estrutura judicial e administrativa - TST

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JUSTIÇA DO TRABALHO

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO

CORREGEDORIA-GERAL DA JUSTIÇA DO TRABALHO

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ATA DA CORREIÇÃO ORDINÁRIA REALIZADA

NO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 15ª REGIÃO

NO PERÍODO DE 28 DE JUNHO A 2 DE JULHO DE 2021

Pjecor TST – 0000058-84.2020.2.00.0500

No período de 28 de junho a 2 de julho de 2021, o Excelentíssimo Senhor Ministro Aloysio Corrêa da Veiga, Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho, realizou, no Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, sediado na cidade de Campinas, no estado de São Paulo, a Correição Ordinária, na modalidade telepresencial, objeto do edital disponibilizado no Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho de 29 de abril de 2021.

Sua Excelência esteve acompanhado dos Juízes Auxiliares da Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho, Rafael Gustavo Palumbo e Roberta Ferme Sivolella; do Diretor de Secretaria da Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho, Valério Augusto Freitas do Carmo; dos assessores Cláudio Luidi Gaudensi Coelho e Luiame Moraes Xavier; e dos assistentes Cris Hellen Xavier Carvalho, Fernanda Moreira de Abreu Tavernard, Isabela Rocha Lima Damasceno de Moura, Joaquim Otávio Pereira da Silva Júnior, Rosângela Bona Barros e Vinícius Coelho Araújo.

Foram previamente cientificados do trabalho correicional a Excelentíssima Senhora Ministra Maria Cristina Irigoyen Peduzzi, Presidente do Tribunal Superior do Trabalho; a Excelentíssima Senhora Desembargadora Ana Amarylis Vivacqua de Oliveira Gulla, Presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região; a Excelentíssima Senhora Ministra Maria Thereza de Assis Moura, Corregedora Nacional de Justiça; o Excelentíssimo Senhor Alberto Bastos Balazeiro, Procurador-Geral do Trabalho; o Excelentíssimo Senhor Dimas Moreira da Silva, Procurador-Chefe da Procuradoria Regional do Trabalho da 15ª Região; o Excelentíssimo Senhor Rafael Cardoso de Barros, Procurador-Seccional da União em Campinas; o Excelentíssimo Senhor Daniel Blikstein, Presidente da 3ª Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil - Campinas/SP; a Excelentíssima Senhora Thais Proença Cremasco, Presidente da Associação dos Advogados Trabalhistas de Campinas; e o Excelentíssimo Senhor Sérgio Polastro Ribeiro, Presidente da Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 15ª Região – AMATRA XV.

Com fundamento nas observações registradas durante a semana correicional, nas informações prestadas pelo Tribunal Regional por meio de ofício encaminhado à

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Secretaria da Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho e nos dados colhidos pela Coordenadoria de Estatística e Pesquisa do Tribunal Superior do Trabalho e extraídos dos sistemas e-Gestão, Sigest (Sistema de Gestão Estratégica) e SAD (Sistema de Apoio à Decisão), o Ministro Corregedor-Geral registra o seguinte:

I - ANÁLISE GLOBAL

1. ESTRUTURA JUDICIAL E ADMINISTRATIVA

1.1. ESTRUTURA JUDICIAL

1.1.1. ÓRGÃOS DO TRIBUNAL (fontes: RI/TRT15 e sitio eletrônico do Tribunal)

O TRT15 é composto pelos seguintes órgãos: Tribunal Pleno, Órgão Especial, Presidência, Corregedoria Regional, Seções Especializadas (4 Seções Especializadas) , Turmas (6 Turmas) e respectivas Câmaras, Escola Judicial e Ouvidoria (RI/TRT5, art. 5º).

Constituem cargos de direção do Tribunal os de Presidente, Vice-Presidente Administrativo, Vice-Presidente Judicial, Corregedor Regional e Vice-Corregedor Regional (RI/TRT15, art. 6º).

O Tribunal funcionará em composição Plena, em Órgão Especial, em Seções Especializadas, em Turmas e Câmaras (RI/TRT15, art. 9º).

O Tribunal Pleno é composto pela totalidade dos desembargadores que integram o Tribunal (55 desembargadores) (RI/TRT15, art. 17).

Compõe o Órgão Especial o Presidente do Tribunal, além de 12 desembargadores mais antigos e 12 desembargadores eleitos, totalizando 25 desembargadores (RI/TRT15, art. 21-A).

A Seção de Dissídios Coletivos é constituída de 15 desembargadores, sendo dirigida pelo Presidente do Tribunal, o qual, em caso de ausência, será substituído pelo Vice-Presidente Judicial (RI/TRT15, art. 46).

A 1ª e a 2ª Seções Especializadas em Dissídios Individuais são integradas por 13 desembargadores, cada. O Presidente de cada uma dessas Seções será eleito (RI/TRT15, art. 48).

A 3ª Seção Especializada em Dissídios Individuais é constituída por 14 desembargadores, cujo Presidente será eleito (RI/TRT15, art. 50).

No Tribunal existem seis Turmas, integradas por todos os desembargadores, subdivididas em Câmaras. Cada Câmara será composta por cinco desembargadores e funcionará com três de seus membros. As Presidências das Turmas serão exercidas

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pelos desembargadores eleitos. O Presidente da Turma dirigirá a Câmara que integra e a outra Câmara será dirigida pelo desembargador eleito pelos respectivos integrantes. As cinco primeiras Turmas julgadoras serão compostas por duas Câmaras e a 6ª Turma funcionará em Câmara única. Os membros da Administração integrarão as Turmas e respectivas Câmaras de origem, participando dos julgamentos quando necessário, para compor o quórum. Os julgamentos serão realizados por três magistrados, observando-se a ordem de antiguidade, a contar do Relator (RI/TRT15, art. 52).

Compete ao Vice-Presidente Administrativo substituir o Presidente do Tribunal no caso de férias, licenças e nos impedimentos ou nas ausências ocasionais, como também atuar como Relator nos recursos administrativos dirigidos ao Tribunal Pleno e ao Órgão Especial e nos processos da mesma natureza cujas decisões sejam da competência privativa dos Colegiados, bem como, por delegação do Presidente, determinar a expedição de precatórios (RI/TRT15, art. 24).

Ao Vice-Presidente Judicial compete proceder à distribuição dos feitos no âmbito do Tribunal, como também decidir sobre quaisquer incidentes processuais, inclusive desistências e homologações de acordos, nos períodos de recesso do Tribunal ou quando o processo não tiver sido distribuído ou já estiver julgado. Compete-lhe, igualmente, despachar os recursos de revista interpostos das decisões das Câmaras, além dos recursos interpostos de acórdãos das Seções Especializadas e do Tribunal Pleno, bem assim agravos de instrumento resultantes de despacho denegatório do seguimento de recurso (RI/TRT15, art. 25)

Compete ao Corregedor Regional, com o auxílio do Vice-Corregedor Regional, exercer as funções de inspeção e correição permanentes com relação aos juízes de primeiro grau e respectivos órgãos judiciários (RI/TRT15, arts. 29 e 31).

Os integrantes de cargos de direção do Tribunal não concorrem à distribuição de processos de competência de Turma.

1.1.2. DESEMBARGADORES (fonte: TRT15)

O TRT da 15ª Região é composto, atualmente, pelos seguintes membros: Desembargadora Ana Amarylis Vivacqua de Oliveira Gulla - Presidente; Desembargador Fabio Grasselli - Vice-Presidente Administrativo; Desembargador Francisco Alberto da Motta Peixoto Giordani - Vice-Presidente Judicial; Desembargadora Ana Paula Pellegrina Lockman - Corregedora Regional; Desembargadora Rita de Cássia Penkal Bernardino de Souza – Vice-Corregedora Regional; Desembargador Helcio Dantas Lobo Junior - Ouvidor; Desembargadora Antonia Regina Tancini Pestana – Vice-Ouvidora; Desembargador João Batista Martins Cesar - Diretor da Escola Judicial; Desembargador Ricardo Regis Laraia - Vice-Diretor da Escola Judicial; Desembargador José Pedro de Camargo Rodrigues de Souza; Desembargadora Olga Aida Joaquim Gomieri; Desembargador Eduardo Benedito de

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Oliveira Zanella; Desembargador Luiz Roberto Nunes; Lorival Ferreira dos Santos; Desembargador Manuel Soares Ferreira Carradita; Desembargador Fernando da Silva Borges; Desembargador Gerson Lacerda Pistori; Desembargadora Helena Rosa Monaco da Silva Lins Coelho; Desembargadora Gisela Rodrigues Magalhães de Araujo e Moraes; Desembargador Edmundo Fraga Lopes; Desembargadora Tereza Aparecida Asta Gemignani; Desembargador Thomas Malm; Desembargadora Susana Graciela Santiso; Desembargador Samuel Hugo Lima; Desembargadora Maria Madalena de Oliveira; Desembargador Fabio Grasselli; Desembargadora Erodite Ribeiro dos Santos; Desembargador Dagoberto Nishina de Azevedo; Desembargadora Thelma Helena Monteiro de Toledo Vieira; Desembargador Manoel Carlos Toledo Filho; Desembargador Antônio Francisco Montanagna; Desembargador João Alberto Alves Machado; Desembargador Claudinei Zapata Marques; Desembargador José Otávio de Souza Ferreira; Desembargador Roberto Nóbrega de Almeida Filho; Desembargador Eder Sivers; Desembargadora Eleonora Bordini Coca; Desembargador Carlos Alberto Bosco; Desembargador Luiz Felipe Paim da Luz Bruno Lobo; Desembargador Fabio Allegretti Cooper; Desembargadora Maria Inês Correa de Cerqueira Cesar Targa; Desembargador Edison dos Santos Pelegrini; Desembargadora Luciane Storel; Desembargador Ricardo Antonio de Plato; Desembargador Wilton Borba Canicoba; Desembargador José Carlos Ábile; Desembargadora Rosemeire Uehara Tanaka; Desembargador Luis Henrique Rafael; Desembargador Renan Ravel Rodrigues Fagundes; Desembargador Jorge Luiz Souto Maior; Desembargadora Larissa Carotta Martins da Silva Scarabelim; Desembargador João Batista da Silva; Desembargadora Maria da Graça Bonança Barbosa; Desembargador Fábio Bueno de Aguiar; Desembargador Orlando Amancio Taveira.

Há um cargo vago decorrente da aposentadoria do Desembargador Luiz Antônio Lazarim, ocorrida em 16/04/2021.

1.1.3. QUANTITATIVO DE CARGOS DA MAGISTRATURA DE PRIMEIRO E SEGUNDO GRAUS (fonte: TRT15)

Em 30/04/2021, o TRT15 dispunha dos seguintes quantitativos de cargos da magistratura de primeiro e segundo graus:

Cargos de Magistrado Existentes Providos Vagos

2º Grau 55 54 1

Titulares 153 151 2

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1º Grau Substitutos 218 191 27

· 153 Varas do Trabalho instaladas.

Apurou-se que não há concurso público em andamento para provimento de cargos de juiz do trabalho substituto.

Constatou-se, igualmente, que tramita no Congresso Nacional o PL 2642/2015, que prevê a criação de 33 Varas do Trabalho, sendo 1 em Americana (3ªVT), 1 em Andradina (2ª VT), 1 em Atibaia (2ª VT), 1 em Avaré (2ª VT), 1 em Barretos (2ª VT), 1 em Botucatu (2ª VT), 1 em Bragança Paulista (2ª VT), 1 em Campinas (13ª VT), 1 em Campos do Jordão (1ª VT), 1 em Catanduva (3ª VT), 1 em Espírito Santo do Pinhal (1ª VT), 1 em Franca (3ª VT), 1 em Ibitinga (1ª VT), 1 em Igarapava (1ª VT), 1 em Indaiatuba (2ª VT), 1 em Itu (2ª VT), 1 em Itupeva (1ª VT), 1 em Lins (2ª VT), 1 em Mogi Guaçu (2ª VT), 1 em Morro Agudo (1ª VT), 1 em Piracicaba (4ª VT), 1 em Porto Feliz (1ª VT), 1 em Presidente Prudente (3ª VT), 1 em Rio Claro (2ª VT), 1 em São Carlos (3ª VT), 1 em São Joaquim da Barra (2ª VT), 1 em São José do Rio Preto (5ª VT), 1 em Sertãozinho (3ª VT), 2 em Sorocaba (5ª e 6ª), 1 em Sumaré (2ª VT), 1 em Tatuí (2ª VT) e 1 em Vinhedo (1ª VT); 33 cargos de Juiz do Trabalho Titular, 33 Cargos em Comissão CJ-3 e 127 Funções Comissionadas (37 FC-4 e 90 FC-5).

De acordo com o gabinete da Presidência, em 30/4/2021 tomaram posse no Tribunal 11 juízes do trabalho substitutos (todos em decorrência de remoção). Na mesma data, 8 juízes substitutos foram removidos para outras Regiões. Assim, o TRT15 passou a contar com 191 cargos providos e 27 vagos, totalizando 218 cargos de juiz do trabalho substituto.

1.1.4. CONVOCAÇÃO DE JUIZ TITULAR DE VARA DO TRABALHO PARA SUBSTITUIÇÃO NO TRIBUNAL. RESOLUÇÕES CNJ Nº 17/2006 E CNJ Nº 72/2009 (fonte: TRT15)

No âmbito do TRT15, a convocação de juízes titulares de Varas do Trabalho para auxílio ou substituição de membros do Tribunal é disciplinada pelo respectivo Regimento Interno do TRT15 (arts. 80/82) e pela Resolução Administrativa TRT15 nº 4/2021, sendo observados os critérios de antiguidade e merecimento na formação da lista.

A substituição temporária ocorrerá nas hipóteses de vacância e de afastamento de desembargador por período superior a 30 (trinta) dias.

O magistrado será escolhido pelo Tribunal Pleno, em votação aberta, dentre aqueles constantes de lista composta por 50 juízes titulares de Vara do Trabalho, habilitados para atuação no segundo grau de jurisdição, em caráter de substituição ou auxílio.

Não poderá participar do concurso para a formação da referida lista o magistrado que: (i) retiver, injustificadamente, processos em seu poder além do prazo legal; (ii) tiver

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sofrido punição com penas disciplinares de advertência, censura, remoção compulsória e disponibilidade com vencimentos proporcionais ao tempo de serviço; (iii) esteja respondendo a procedimento relativo à perda de cargo ou a processo administrativo disciplinar, e (iv) tenha se recusado, injustificadamente, a atender convocação para substituir no Tribunal.

A convocação para auxílio, por sua vez, só é possível em caráter excepcional, nos casos de imprevisível ou justificado acúmulo de serviços ou, ainda, quando outra circunstância impedir o exercício regular das atividades jurisdicionais, não podendo exceder a um ano, podendo ser prorrogada uma única vez.

Registra-se, igualmente, que o TRT15 revogou a Resolução Administrativa nº 6/2019, que autorizava a convocação de 33 (trinta e três) juízes titulares para auxílio, após decisão do Conselho Nacional de Justiça, prolatada no Processo PCA- 0003434-60.2019.2.00.0000, que determinou ao Tribunal que não convocasse simultaneamente juízes titulares além do limite máximo de 10% (dez por cento), previsto no art. 7º, caput e § 1º, inc. II, da Resolução CNJ nº 72/2009.

De acordo com o Tribunal Regional, em 2020 e 2021 os seguintes juízes foram convocados para Tribunal, em substituição ou auxílio:

Relação de Juízes de Primeiro Grau que Substituíram no Tribunal

Nome do magistrado Motivo

EVANDRO EDUARDO MAGLIO Substituição e auxílio a Desembargadores

PATRÍCIA GLUGOVSKIS PENNA MARTINS Substituição e auxílio a Desembargadores

MARINA DE SIQUEIRA FERREIRA ZERBINATTI

Substituição e auxílio a Desembargadores

CARLOS EDUARDO OLIVEIRA DIAS (atua também como Juiz Auxiliar da Corregedoria)


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ADRIENE SIDNEI DE MOURA DAVID


LUCIANA NASR


ANDRÉ AUGUSTO ULPIANO RIZZARDO


JOSÉ ANTÔNIO GOMES DE OLIVEIRA


ALEXANDRE VIEIRA DOS ANJOS


REGIANE CECÍLIA LIZI


LAURA BITTENCOURT FERREIRA RODRIGUES


LUCIA ZIMMERMANN Juíza Auxiliar da Presidência

MARCELO GARCIA NUNES Juiz Auxiliar da Presidência

MAURO CESAR LUNA ROSSI

Juiz Auxiliar da Vice-Presidência Administrativa

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GUILHERME GUIMARÃES FELICIANO Juiz Auxiliar da Vice-Presidência Judicial

MARCOS DA SILVA PORTO

Juiz Auxiliar da Corregedoria Regional

CARLOS EDUARDO OLIVEIRA DIAS *** (compõe também a lista de convocados para atividade jurisdicional na 2ª instância)

Juiz Auxiliar da Corregedoria Regional

RENATO HENRY SANT’ANNA Substituição - Vacância

1.1.5. NÚMERO DE VARAS DO TRABALHO INSTALADAS. MUNICÍPIOS ABRANGIDOS PELA JURISDIÇÃO TRABALHISTA (fonte: TRT15)

No âmbito da jurisdição do TRT15, existem 153 Varas do Trabalho instaladas, distribuídas em 8 circunscrições judiciárias, da seguinte forma: 44 Varas do Trabalho na Circunscrição de Campinas, que abrange 78 municípios; 18 na Circunscrição de São José dos Campos, que abrange 39 municípios; 14 na Circunscrição de Sorocaba, que abrange 73 municípios; 17 na Circunscrição de Bauru, que abrange 82 municípios; 10 na Circunscrição de Presidente Prudente, que abrange 76 municípios; 7 na Circunscrição de Araçatuba, que abrange 49 municípios; 13 na Circunscrição de São José do Rio Preto, que abrange 114 municípios; e 30 na Circunscrição de Ribeirão Preto, que abrange 91 municípios.

Não há Varas do Trabalho pendentes de instalação.

Apurou-se, também, que a jurisdição do TRT15 abrange 602 municípios, inexistindo no Estado de São Paulo municípios não englobados pela jurisdição da Justiça do Trabalho.

1.1.6. QUANTITATIVO DE HABITANTES DA REGIÃO POR JUIZ DO TRABALHO E POR DESEMBARGADOR DO TRABALHO (fonte: TRT15)

A população atual do território sob a jurisdição do TRT15 gira em torno de 22.877.705 habitantes. Portanto, em média, há um juiz do trabalho para cada grupo de 67.486 habitantes e um desembargador para cada grupo de 415.958 habitantes.

1.1.7. JUSTIÇA ITINERANTE. PRIMEIRO GRAU DE JURISDIÇÃO. RESOLUÇÃO CSJT nº 63/2010 (fonte: TRT15)

Não há atividade itinerante no âmbito do TRT da 15ª Região.

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1.1.8. POSTOS AVANÇADOS (fonte: TRT15)

No âmbito do TRT15 existem 5 (cinco) Postos Avançados: Posto Avançado de Pederneiras em Bariri, vinculado à VT de Pederneiras; Posto Avançado de Pindamonhangaba em Campos do Jordão, vinculado à VT de Pindamonhangaba; Posto Avançado de São João da Boa Vista em Espírito Santo do Pinhal, vinculado à VT de São João da Boa Vista; Posto Avançado de Orlândia em Morro Agudo, vinculado à VT de Orlândia e Posto Avançado de Amparo em Pedreira, vinculado à VT de Amparo.

De acordo com o Tribunal Regional, os Postos Avançados dispõem de instalações prediais e servidores cedidos pela municipalidade, mediante convênio.

Nos Postos Avançados realizam-se as seguintes atividades: atendimento ao público com o recebimento de petições; atermações, realização de audiências e julgamento dos processos na fase de conhecimento.

1.1.9. PLANTÃO JUDICIÁRIO. RESOLUÇÃO CNJ Nº 71/2009 E RESOLUÇÃO CSJT Nº 225/2018 (fonte: TRT15)

No âmbito do TRT15, o plantão judiciário, em primeiro e segundo graus de jurisdição, encontra-se regulado pela Resolução Administrativa TRT15 nº 22/2019.

De acordo com o referido normativo, o plantão destina-se, exclusivamente, ao exame de medidas urgentes, não se analisando durante a sua realização pedido já apreciado no órgão judicial de origem ou em plantão anterior.

O magistrado plantonista não se vincula ao processo em que atuou nesta condição. Ao final do plantão, o processo será enviado ao magistrado sorteado no Sistema PJe.

O plantão ocorrerá nos dias úteis (antes e após o expediente), aos sábados, domingos e feriados e durante os dias de recesso forense, sendo realizado nas dependências do Tribunal ou do Fórum Trabalhista que seja sede de circunscrição, em sistema de rodízio, de forma presencial ou de sobreaviso, conforme a necessidade do serviço.

Nos dias em que não houver expediente, o plantão se realizará das 9 às 12 horas, exceto no segundo grau, cujo plantão judiciário nos dias de recesso forense ocorrerá das 14 às 18 horas.

Os magistrados e servidores que efetivamente atuaram durante os plantões realizados nos finais de semana, feriados ou no recesso forense terão direito à folga compensatória, sendo vedada a substituição do repouso por retribuição pecuniária.

Ao Presidente do Tribunal compete elaborar as escalas de plantão do primeiro e segundo graus de jurisdição, respeitando, sempre que possível, as preferências de datas indicadas pelos magistrados e o oferecimento do juiz para ser escalado no plantão.

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No primeiro grau, haverá um magistrado plantonista em cada circunscrição judiciária, em regime presencial ou de sobreaviso, para atender às ocorrências vinculadas a processos em trâmite perante as Varas do Trabalho pertencentes à respectiva circunscrição. O plantão abrangerá o período mínimo de três dias consecutivos.

Na hipótese de feriado exclusivamente municipal, as medidas urgentes serão apreciadas pela Vara do Trabalho mais próxima que esteja funcionando com expediente normal.

No segundo grau, atuarão no plantão judiciário todos os desembargadores do Tribunal, em sistema de rodízio, em regime presencial ou de sobreaviso.

Em acatamento à recomendação feita na última correição ordinária, o Tribunal passou a divulgar a escala de plantão com antecedência de 5 (cinco) dias.

1.1.10. PROJETO GARIMPO (fonte: TRT15)

Por meio da Ordem de Serviço TRT15 nº 001/2020, a Presidência do Tribunal instituiu o Grupo de Trabalho do Projeto Garimpo – GT/Garimpo, composto pelos seguintes membros: (i) Corregedor Regional (Coordenador); (ii) Juízes Auxiliares da Corregedoria Regional; (iii) Secretário da Corregedoria Regional; (iv) Coordenador do Núcleo de Pesquisa Patrimonial; (v) Chefes das Divisões de Execução; e (vi) um servidor de cada Vara do Trabalho.

A atual Coordenadora do Projeto Garimpo é a Desembargadora Ana Paula Pellegrina Lockmann, Corregedora Regional, incumbindo-lhe: (i) manter comunicação com as instituições bancárias oficiais e solicitar, com periodicidade mínima mensal, os relatórios das contas judiciais e respectivos saldos, de forma a manter atualizado o sistema Garimpo; (ii) coordenar as ações em conjunto com os demais setores do Tribunal, especialmente com relação à Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicações, à Escola Judicial e à Coordenadoria de Gestão Documental; (iii) orientar a execução do projeto e propor alterações nos procedimentos à Corregedoria Regional; e (iv) sugerir modelos de despachos e alvarás.

1.2. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA

Registra-se, inicialmente, que apesar da recente revogação da Resolução CSJT n. 63/2010, bem como da edição de nova Resolução dispondo a respeito da padronização da estrutura organizacional e de pessoal dos órgãos da Justiça do Trabalho de primeiro e segundo graus, ocorridos em sessão do Conselho Superior da Justiça do Trabalho realizada em 25/6/2021, os tópicos relacionados à estrutura administrativa do TRT15 e Varas do Trabalho foram examinados à luz da Resolução CSJT n. 63/2010, uma vez que vigorou durante o período abrangido pela presente correição ordinária (1/1/2019 a 30/4/2021).

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1.2.1. ORGANOGRAMA ADMINISTRATIVO (fonte: TRT15)

O organograma do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região consta do respectivo sítio eletrônico na internet, no link:

https://trt15.jus.br/sites/portal/files/roles/legislacao/normas-institucionais/Organograma_bienio2020_2022_atualMarco21_web.pdf

1.2.2. REFORMAS ADMINISTRATIVAS (fonte: TRT15)

O TRT15 informou que, no período de 2019 a 2021 (até 30/4), realizou algumas reformas administrativas.

Primeiramente, reestruturou a área de Segurança do Tribunal, a fim de atender ao disposto nas Resoluções CSJT nº 175/2016 e CSJT nº 291/2019, transformando a Assessoria de Segurança e Transporte em Assessoria de Segurança Institucional, com a ampliação da unidade, conforme a Resolução Administrativa nº 3/2020.

Em atenção às Resoluções CNJ nº 49/2007 e CNJ nº 198/2014, instituiu, em caráter permanente, o Núcleo de Estatística e Gestão Estratégica (Resolução Administrativa n. 6/2020).

Por intermédio da Resolução Administrativa nº 3/2021, e em cumprimento à Resolução CNJ nº 339/2020, criou o Núcleo de Ações Coletivas (NAC), que foi incorporado à estrutura do Núcleo de Gerenciamento de Precedentes (NUGEP), que passou a denominar-se NUGEPNAC.

Por fim, o Tribunal Pleno, ao apreciar o Processo PROAD nº 25917/2020, deliberou pela desativação de cinco Postos Avançados (Américo Brasiliense, Igarapava, Pereira Barreto, Valinhos e Vinhedo).

1.2.3. SERVIDORES EM EFETIVIDADE NO TRIBUNAL (fonte: TRT15 e CESTP/TST)

O Tribunal Regional informou que apresentava a seguinte situação em 30/4/2021:

Cargos Efetivos Existentes Vagos

Analista Judiciário 1.212 151

Técnico Judiciário 2.136 3

Auxiliar Judiciário 6 241

TOTAL 3.354 395

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Descrição Quantitativo

Cargos efetivos 2.959

Cargos efetivos vagos 395

Servidores efetivos cedidos ou removidos para outros órgãos

133

Servidores cedidos de outros órgãos 303

Servidores removidos de outros órgãos 159

Servidores em lotação provisória 25

Servidores que ocupam exclusivamente cargo em comissão

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Servidores não pertencentes às carreiras judiciárias federais

301

Total de servidores em atividade (força de trabalho)

3.316

O TRT15 informou ter realizado concurso público para o provimento de cargos de efetivos do Tribunal, cujo resultado final foi homologado pelo Órgão Especial em 25/3/2021.

Apurou-se, ainda, que tramitam no Congresso Nacional o PL 8256/2014, que prevê a criação de 593 cargos de Analista Judiciário (90 na especialidade Oficial de Justiça Avaliador Federal) e 380 cargos de Técnico Judiciário, e o PL 2642/2015, que dispõe sobre a criação de 33 Varas do Trabalho; 33 cargos de Juiz do Trabalho Titular, 33 Cargos em Comissão CJ-3 e 127 Funções Comissionadas (37 FC-4 e 90 FC-5). No

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momento, ambos os projetos de lei se encontram na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados aguardando a designação de relator.

1.2.4. SERVIDORES NÃO PERTENCENTES ÀS CARREIRAS JUDICIÁRIAS FEDERAIS. RESOLUÇÃO CSJT Nº 63/2010 (fonte: TRT15)

O Tribunal Regional, em 30/04/2021, contava com 301 servidores não pertencentes às carreiras judiciárias federais. O referido quantitativo corresponde a 9,1% da força de trabalho total do Tribunal, composta por 3.316 servidores.

1.2.5. LOTAÇÃO NA ÁREA FIM (APOIO JUDICIÁRIO) E NA ÁREA MEIO (APOIO ADMINISTRATIVO). RESOLUÇÃO CSJT N.º 63/2010 (fontes: TRT15 e CESTP/TST)

Descrição Quantidade Percentual

Servidores lotados na área fim – apoio judiciário (1º e 2º graus)

2.762 83,3%

Servidores lotados na área meio – apoio administrativo (1º e 2º graus)

554 16,7%

Servidores em efetividade no Tribunal (1º e 2º graus)

3.316 100,0%

1.2.6. DISTRIBUIÇÃO DE SERVIDORES ENTRE O PRIMEIRO E O SEGUNDO GRAUS DE JURISDIÇÃO. ADEQUAÇÃO À RESOLUÇÃO CSJT Nº 63/2010 (fonte: TRT15)

Conforme se apurou, o Tribunal Regional, em 30/4/2021, apresentava a seguinte situação:

Lotação – Primeiro e Segundo Graus

Administração 553

2º Grau 639

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1º Grau 2.124

Total de servidores em efetividade 3.316 servidores

1.2.7. DISTRIBUIÇÃO DE SERVIDORES ENTRE O PRIMEIRO E O SEGUNDO GRAUS DE JURISDIÇÃO. ADEQUAÇÃO À RESOLUÇÃO CNJ Nº 219/2016 (fonte: TRT15)

O Tribunal Regional informou que atende ao critério previsto na Resolução CNJ nº 219/2016 no tocante à distribuição de servidores entre o primeiro e segundo graus de jurisdição.

Para tanto, esclareceu que em 2019 realizou a adequação da distribuição da força de trabalho no âmbito do Tribunal, que resultou na movimentação de servidores do primeiro para o segundo graus, para sanar o desequilíbrio.

Salientou, ainda, que, em atenção ao disposto no art. 24 da Resolução CNJ n. 219/2016, já iniciou estudos concernentes à revisão da distribuição da força de trabalho entre os graus de jurisdição.

1.2.8. CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES COMISSIONADAS. RESOLUÇÃO CSJT Nº 63/2010 (fonte: TRT15)

De acordo com o TRT15, em 30/04/2021 existiam 350 cargos em comissão e 2.400 funções comissionadas, totalizando 2.750 cargos em comissão e funções comissionadas, distribuídos entre o primeiro e segundo graus.

Por outro lado, conforme já registrado, tramitam no Congresso Nacional o PL 2642/2015 e o PL 8256/2014, os quais, em caso de aprovação, acrescentarão 973 cargos efetivos e 160 cargos em comissão e funções comissionadas ao Quadro de Pessoal do Tribunal Regional.

Desse modo, aplicando-se a regra prevista no art. 2º, § 3º, da Resolução CSJT nº 63/2010, projeta-se para o TRT15 um quantitativo de cargos em comissão e funções comissionadas equivalentes a 67,8% em relação ao total de cargos efetivos. Portanto, é inferior ao índice de 70% previsto no art. 2º, caput, da Resolução CSJT nº 63/2010.

1.2.9. SERVIDORES QUE EXERCEM A FUNÇÃO DE EXECUÇÃO DE MANDADOS. RESOLUÇÃO CSJT Nº 63/2010 (fonte: CESTP/TST)

Em relatório preparatório à presente correição ordinária, a CESTP/TST informou que o TRT15 dispõe de 344 (trezentos e quarenta e quatro) cargos de Analista Judiciário, Área Judiciária, Especialidade Oficial de Justiça Avaliador.

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1.2.10. SERVIDORES QUE EXERCEM A FUNÇÃO DE EXECUÇÃO DE MANDADOS AD

HOC - RESOLUÇÃO CSJT Nº 99/2012 (fonte: TRT15)

Apurou-se que 3 (três) servidores exercem a função de execução de mandado ad hoc no âmbito do TRT15, lotados nas Varas do Trabalho de Jales, de Porto Ferreira e de Tanabi.

1.2.11. COMITÊ GESTOR REGIONAL DA POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO PRIORITÁRIA AO PRIMEIRO GRAU DE JURISDIÇÃO – RESOLUÇÃO CNJ Nº 194/2014 (fonte: TRT15)

No âmbito do TRT15, o Comitê Gestor Regional da Política Nacional de Atenção Prioritária ao Primeiro Grau de Jurisdição e Orçamentário de Primeiro Grau foi instituído pelo Ato Regulamentar GP nº 4/2021, competindo-lhe: (i) fomentar, coordenar e implementar os programas, projetos e ações vinculados à Política; (ii) atuar na interlocução com o CNJ, a Rede de Priorização do Primeiro Grau e as instituições parceiras, compartilhando iniciativas, dificuldades, aprendizados e resultados; (iii) interagir permanentemente com o representante do Tribunal na Rede de Governança Colaborativa do Poder Judiciário e com a comissão e/ou unidade responsável pela execução do Plano Estratégico; (iv) promover reuniões, encontros e eventos para desenvolvimento dos trabalhos; e (v) monitorar, avaliar e divulgar os resultados alcançados.

Nos termos da Portaria GP nº 032/2021, integram o referido Comitê: Desembargadora Rita de Cássia Penkal Bernardino de Souza, Vice-Corregedora Regional (suplente: Desembargador Fábio Bueno de Aguiar); Desembargador Samuel Hugo Lima, magistrado indicado pelo Tribunal (suplente: Desembargador Orlando Amancio Taveira); Juíza Andréia de Oliveira, escolhida pelo Órgão Especial (suplente: Juiz Newton Cunha de Sena); Juíza Camila Ceroni Scarabelli e Juiz Paulo Henrique Coiado Martinez, eleitos por seus pares (suplente: Juiz Maurício Bearzotti de Souza); Juiz Auxiliar da Presidência, Marcelo Garcia Nunes (suplente: Juíza Auxiliar da Presidência, Lúcia Zimmermann); Adlei Cristian Carvalho Pereira Schlosser – Diretor-Geral (suplente: Secretária de Gestão de Pessoas, Paula Toniatti); Iara Cristina Gomes - Assessora de Gestão Estratégica (suplente: Helen da Silva Paes de Souza); Marco Antonio Fernandes - Secretário de Orçamento e Finanças (suplente: Maria Cristina Mauad); Vlademir Nei Suato, servidor indicado pelo Tribunal (suplente: servidor Carlos Eduardo Buzan Larica); Antonio Carlos Betanho, servidor escolhido pelo Órgão Especial, na suplência da servidora Iara Cristina Gomes, que integra o Comitê na condição de Assessora de Gestão Estratégica; Univer Cristiano Nogueira da Silva e Sisenando Gomes Calixto de Sousa, eleitos por seus pares (sem suplentes); Juiz do Trabalho Sérgio Polastro Ribeiro - juiz Presidente da Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 15ª Região - Amatra XV (suplente: Juíza Regina Rodrigues Urbano – Vice-Presidente); e servidor Ivan Bagini - Presidente do Sindicato dos

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Servidores Públicos Federais da Justiça do Trabalho da 15ª Região - Sindiquinze (suplente: Marcello Reus Koch).

O exame das atas das reuniões realizadas em 2019, 2020 e 2021, disponibilizadas no sítio eletrônico do Tribunal — no Portal da Transparência — permite concluir que, além da baixa adesão dos seus membros, o Comitê Gestor Regional da Política Nacional de Atenção Prioritária ao Primeiro Grau de Jurisdição não está realizando reuniões trimestrais, em flagrante descumprimento ao disposto no art. 5º-A, § 1º, da Resolução CNJ nº 194/2014 e no art. 8º, § 1º, do Ato Regulamentar GP nº 4/2021.

1.2.12. TELETRABALHO. RESOLUÇÃO CSJT Nº 151/2015 (COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA RESOLUÇÃO CSJT Nº 293/2021) E RESOLUÇÃO CNJ Nº 227/2016 (COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA RESOLUÇÃO CNJ Nº 298/2019) (fonte: TRT15)

O Tribunal Regional adota o teletrabalho na forma preconizada nas Resoluções CSJT nº 151/2015 (com as alterações introduzidas pela Resolução CSJT nº 293/2021) e CNJ nº 227/2016 (com as alterações introduzidas pela Resolução CNJ nº 298/2019).

A realização do teletrabalho depende de prévia autorização da Administração, precedida da apresentação de um plano de trabalho pelo gestor da unidade de lotação do servidor e do aval do Setor de Saúde do Tribunal.

O TRT15 instituiu a Comissão de Gestão do Teletrabalho, por meio do Ato Regulamentar GP nº 16/2012, alterado pelo Ato Regulamentar GP nº 1/2021, competindo-lhe (i) analisar os resultados apresentados pelas unidades participantes da experiência do teletrabalho, mediante avaliações trimestrais, a fim de examinar a conveniência de realizar ajustes ou propor eventual cancelamento do teletrabalho; (ii) apresentar relatório ao final da experiência, com parecer fundamentado acerca dos resultados auferidos e inclusive com a indicação de eventual redução de custos para a Administração; (iii) analisar e propor soluções à Administração do Tribunal, fundamentadamente, acerca dos casos omissos; e (iv) propor à Presidência do Tribunal o quantitativo de servidores e as unidades que poderão executar suas atividades no regime de teletrabalho.

De acordo com a Portaria GP nº 28/2021, compõem a Comissão de Gestão do Teletrabalho: Desembargador Wilton Borba Canicoba (Coordenador); Juiz Marcelo Garcia Nunes (Auxiliar da Presidência); Juiz Carlos Eduardo Oliveira Dias (Auxiliar da Vice-Corregedoria Regional); Sérgio de Oliveira Cordeiro (Secretário de Saúde); Paula Toniatti (Secretária de Gestão de Pessoas); Marcelo Mantey Balensiefer (Diretor de Secretaria de Vara do Trabalho); e Ivan Bagini, Técnico Judiciário (representante do SINDIQUINZE).

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O Tribunal Regional disponibiliza em seu sítio eletrônico, no Portal da Transparência, os nomes dos servidores que atuam no regime de teletrabalho, com atualização mínima semestral (Res. CNJ nº 227/2016, art. 5º, § 8º).

Constatou-se que, em 30/04/2021, havia 58 (cinquenta e oito) servidores em teletrabalho, bem como que é respeitado o limite máximo de teletrabalhadores por unidade, fixado nas Resoluções CSJT nº 151/2015 (com as alterações introduzidas pela Resolução CSJT nº 293/2021) e CNJ nº 227/2016 (com as alterações introduzidas pela Resolução CNJ nº 298/2019).

1.2.13. ÍNDICE DE ROTATIVIDADE DE SERVIDORES (fonte: TRT15)

O TRT15 informou os seguintes percentuais de rotatividade de servidores: (a) Varas do Trabalho: 4,66%, (b) Gabinetes de desembargadores: 8,16% e (c) demais unidades: 5,50%.

1.2.14. CADASTRO ELETRÔNICO DE PERITOS E ÓRGÃOS TÉCNICOS OU CIENTÍFICOS (CPTEC). RESOLUÇÃO CNJ Nº 233/2016 (fonte: TRT15)

O Tribunal Regional, por meio da Portaria CR n.º 3/2016, instituiu o Cadastro Eletrônico de Peritos, Órgãos Técnicos ou Científicos, Tradutores e Intérpretes.

Sobreveio, porém, a Portaria CR nº 3/2020, que revogou a Portaria CR nº 3/2016 e determinou a realização do cadastramento dos peritos, órgãos técnicos ou científicos, tradutores e intérpretes no Sistema Eletrônico de Assistência Judiciária AJ/JT.

1.2.15. POLÍTICA DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DE MAGISTRADOS E SERVIDORES. RESOLUÇÃO CNJ N.º 207/2015 (fonte: TRT15)

A Secretaria de Saúde integra a estrutura organizacional do TRT15, sendo responsável pelo desenvolvimento das ações voltadas ao bem-estar físico, mental e social dos magistrados e servidores, conforme o Regulamento Geral da Secretaria do Tribunal (Res. Adm. 10/2012).

Dentre os diversos programas e ações que foram desenvolvidos pela Secretaria de Saúde, destacaram-se: (i) Campanha Previna-se; (ii) Vacinação contra gripe; (iii) Exames periódicos de saúde; (iv) Sessões de ginástica laboral; (v) Encontros com as áreas de Fisioterapia e de Psicologia da Secretaria de Saúde; (vi) Encontros com a área de Psicologia; (vii) Grupo de gestantes; (viii)) Palestras; (ix) Sessões de meditação; (x) Programa psicoterapia breve; (xi) Grupo psicoeducativo em saúde mental – rodas de conversa; e (xii) Palestra aspectos ergonômicos no teletrabalho.

O Tribunal Regional informou que os transtornos mentais são as causas mais frequentes dos afastamentos de magistrados e servidores por períodos superiores a 5 (cinco) dias.

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1.2.16. COMITÊ GESTOR LOCAL DE GESTÃO DE PESSOAS. RESOLUÇÃO CNJ Nº 240/2016 (fonte: TRT15)

No âmbito do TRT15, o Comitê Gestor Local de Gestão de Pessoas é regulado pela Portaria GP nº 54/2019, competindo-lhe: (i) propor e coordenar plano estratégico local de gestão de pessoas, alinhado aos objetivos institucionais e às diretrizes desta Política; (ii) atuar na interlocução com a Rede de Gestão de Pessoas do Poder Judiciário, compartilhando iniciativas, dificuldades, aprendizados e resultados; (iii) monitorar, avaliar e divulgar o desempenho e os resultados alcançados pela gestão de pessoas; (iv) instituir grupos de discussão e trabalho com o objetivo de propor e de subsidiar a avaliação da Política e medidas de Gestão de Pessoas; e (v) promover estudos, análise de cenários, eventos de capacitação e ações destinadas à Política Nacional de Incentivo à Participação Institucional Feminina no Poder Judiciário, no âmbito do TRT da 15ª Região, contemplando, no que couber, os trabalhadores terceirizados.

De acordo com a Portaria GP nº 38/2021, os seguintes membros compõem o referido Comitê: TITULARES: Desembargadora Luciane Storel; Desembargador Renan Ravel Rodrigues Fagundes; Desembargadora Eleonora Bordini Coca; Desembargadora Larissa Carotta Martins da Silva Scarabelim; Juíza do Trabalho Antônia Sant’ana; Juíza do Trabalho Márcia Cristina Sampaio Mendes; Lara de Paula Jorge; Carlos Eduardo Buzan Larica; Univer Cristiano Nogueira da Silva; Paula Toniatti – Secretária de Gestão de Pessoas; Iara Cristina Gomes – Assessora de Gestão Estratégica; Juíza do Trabalho Regina Rodrigues Urbano – indicada pela Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 15ª Região – AMATRA XV; e Ivan Bagini – indicado pelo Sindicato dos Servidores Públicos Federal da Justiça do Trabalho da 15ª Região – SINDIQUINZE. SUPLENTES: Juiz do Trabalho Garcia Nunes; Helen da Silva Paes de Souza – Assessoria de Gestão Estratégica; Juíza do Trabalho Andreia de Oliveira – indicada pela Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 15ª Região – AMATRA XV; e José Aristéia Pereira – indicado pelo Sindicato dos Servidores Públicos Federal da Justiça do Trabalho da 15ª Região – SINDIQUINZE.

O exame, por amostragem, das atas das reuniões realizadas em 2019, 2020 e 2021, disponibilizadas no sítio do Tribunal na internet, no Portal da Transparência, comprova o efetivo e regular funcionamento do Comitê Gestor Local de Gestão de Pessoas.

1.2.17. POLÍTICA NACIONAL DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DOS SERVIDORES DO PODER JUDICIÁRIO. RESOLUÇÃO CNJ Nº 192/2014 (fonte: TRT15)

Conforme informações prestadas pelo TRT15, as ações de formação e aperfeiçoamento de seus servidores obedecem às diretrizes traçadas na Política Nacional de Formação e Aperfeiçoamento dos Servidores do Poder Judiciário (Resolução CNJ nº 192/2014).

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1.2.18. CAPACITAÇÃO DE SERVIDORES QUE DESEMPENHAM FUNÇÃO COMISSIONADA DE NATUREZA GERENCIAL. PARTICIPAÇÃO EM CURSO DE DESENVOLVIMENTO GERENCIAL (fonte: TRT15)

O Tribunal Regional informou que é obrigatória a participação dos servidores titulares de funções comissionadas (artigo 5º, § 4º, da Lei nº 11.416/2006) no Curso de Desenvolvimento Gerencial.

1.2.19. PROCESSOS DE NATUREZA DISCIPLINAR. SERVIDORES (fonte: TRT15)

Conforme informações prestadas pelo TRT15, no período de 2019 a 2021 (até 30/4) foram instaurados 8 (oito) procedimentos disciplinares contra servidores do Tribunal, sendo que 2 foram arquivados e 6 encontram-se em andamento.

Classe do Processo/Número

Infração imputada

(Motivo)

Decisão Andamento

PROAD 1887/2021 Art. 116, IX e 117, IX, da Lei

8.112/90

Em andamento Concluso para decidir sobre a competência

PROAD 1799/2020

Art. 116, IX e 132, V, da Lei

8.112/90

Em andamento Instrução

PADServ 0000053-09.2019.5.15.0895

Art. 116, I e Art. 117, XV, Lei 8.112/90

Arquivado Arquivado

PADServ 0000020-19.2019.5.15.0895

Art. 116, I e Art. 117, XV, Lei 8.112/90

Arquivado Arquivado

PADServ 0000029-78.2019.5.15.0895

Art. 116, IX e XI e art. 132, VII,

da Lei 8.112/90

Em andamento Elaboração de relatório

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PADServ 0000040-10.2019.5.15.0895

(PROAD 10962/2021)

Art. 116, I e Art. 117, XV, Lei 8.112/90


PADServ 0000046-17.2019.5.15.0895

Art. 138 da Lei 8.112/90

Em andamento Elaboração de relatório

PADServ 0000064-38.2019.5.15.0895

(PROAD 11084/2021)

Art. 116, I, IV, IX e art. 117,

XV, da Lei 8.112/90


Durante a realização da correição ordinária, foram examinados, por amostragem, os autos dos Processos PADServ 0000040.10.2019.5.15.0895 (PROAD 10962/2021) e PADServ 0000064-38.2019.5.15.0895 (PROAD 11084/2021).

A análise revelou o atraso na solução de ambos os processos, os quais ficaram paralisados por vários meses, por se tratarem de processos físicos que não puderam tramitar em virtude das medidas sanitárias adotadas de enfrentamento do novo Coronavírus.

Em idêntica situação, encontram-se os seguintes processos: PROAD 1912/2020 (PadServ 50-54.2019.5.15.0895), PROAD 1799/2020, PadServ 29-78.2019.5.15.0895, PadServ 46-17.2019.5.15.0895, PROAD 11702 (PadServ 51-39.2019.5.15.0895) e PadServ 63-53.2019.5.15.0895, conforme se infere das informações complementares.

1.2.20. OUVIDORIA. RESOLUÇÃO CSJT Nº 163/2016 (fonte: TRT15)

A Ouvidoria do TRT15 atende aos parâmetros fixados pela Resolução CSJT nº 163/2016.

Os cargos de Ouvidor e Vice-Ouvidor são exercidos, atualmente, pelo Desembargador Helcio Dantas Lobo Junior e pela Desembargadora Antônia Regina Tancini Pestana, nesta ordem.

Os canais de acesso da Ouvidoria são os determinados pela Resolução CSJT nº 163/2016, podendo ser acessada pessoalmente, por carta, telefone, e-mail ou formulário eletrônico disponível no sítio oficial do Tribunal Regional.

Constatou-se, também, que o Tribunal Regional divulga no seu sítio na internet, no Portal Ouvidoria, os dados estatísticos relacionados às manifestações recebidas e às

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providências adotadas, nos moldes preconizados pelo art. 2º, IV, da Resolução CSJT nº 163/2016.

De acordo com o TRT15, no período de 2019 a 2021 (até 30/4), a Ouvidoria do Tribunal Regional recebeu 19.453 manifestações, assim classificadas:

Tipo de manifestação 2019 2020 2021

(até 30/4)

Denúncias 180 196 80

Pedidos de Informação 4.806 5.490 1.849

Sugestões 53 88 29

Elogios 103 120 35

Reclamações 2.769 2.276 1.150

Lei de acesso à informação

(Lei nº 12.527/2011)

138 64 27

Total 8.049 8.234 3.170

1.2.21. UNIDADE ADMINISTRATIVA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL. RESOLUÇÃO CNJ Nº 85/2009 (fonte: TRT15)

O Tribunal Regional conta com a Coordenadoria de Comunicação Social, instituída na forma do disposto na Resolução CNJ nº 85/2009, sendo composta pelas Seções de Cerimonial, de Imprensa e de Multimídia.

A essa Unidade compete planejar, dirigir, coordenar e controlar as atividades de comunicação social e de eventos institucionais do Tribunal, respeitadas as diretrizes fixadas pela Presidência.

1.2.22. UNIDADE OU NÚCLEO SOCIOAMBIENTAL E PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL. RESOLUÇÃO CNJ N.º 201/2015 (fonte: TRT15)

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No âmbito do TRT15, o Escritório de Gestão Socioambiental foi instituído pela Resolução Administrativa nº 10/2015, englobando as atribuições da unidade socioambiental prevista na Resolução CNJ nº 201/2015.

O Tribunal Regional dispõe de um Plano de Logística Sustentável, o qual, recentemente, foi revisto pelo Ato Regulamentar GP nº 7/2020.

1.2.23. UNIDADE OU NÚCLEO DE CONTROLE INTERNO. RESOLUÇÃO CNJ Nº 86/2009 (fonte: TRT15)

A unidade de Controle Interno, denominada Coordenadoria de Controle Interno, vincula-se à Presidência do Tribunal e atua em conformidade com a Resolução CNJ nº 86/2009.

1.2.24. EIXO: PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E FINANÇAS (fonte: TRT15)

Secretaria de Orçamento e Finanças

Carga horária semanal 40 horas semanais

Horário de funcionamento interno da unidade 11h às 19 h

Horário de atendimento ao público externo 12h às 18h

1.2.25. EIXO: GESTÃO DE PESSOAS (fonte: TRT15)

Secretaria de Gestão de Pessoas


Horário de funcionamento interno da unidade 11h às 19h


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Servidores em regime de teletrabalho 0

1.2.26. EIXO: LOGÍSTICA (fonte: TRT15)

Diretoria Administrativa




1.2.27. INSTALAÇÕES FÍSICAS DAS UNIDADES JUDICIÁRIAS E ADMINISTRATIVAS (fonte: TRT15)

O TRT15 dispõe de 26 imóveis próprios, 13 cedidos e 82 alugados, nos quais funcionam as unidades judiciárias e administrativas do Tribunal, conforme o seguinte quadro, disponibilizado pelo Tribunal Regional:

Nome do imóvel Município Função do imóvel Situação do imóvel

Adamantina Adamantina Vara do Trabalho ALUGADO

Americana Americana Fórum Trabalhista ALUGADO

Amparo Amparo Vara do Trabalho ALUGADO

Andradina Andradina Vara do Trabalho ALUGADO

Aparecida Aparecida Vara do Trabalho ALUGADO

Araraquara Araraquara Fórum Trabalhista ALUGADO

Araçatuba Araçatuba Fórum Trabalhista ALUGADO

Araras Araras Vara do Trabalho ALUGADO

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Assis Assis Fórum Trabalhista ALUGADO

Atibaia Atibaia Vara do Trabalho ALUGADO

Avaré Avaré Vara do Trabalho ALUGADO

Bariri

Posto Avançado de Pederneiras Pederneiras Posto Avançado CEDIDO

Barretos Barretos Vara do Trabalho PRÓPRIO

Batatais Batatais Vara do Trabalho ALUGADO

Bauru Bauru Fórum Trabalhista ALUGADO

Bauru – Arquivo Bauru Arquivo CEDIDO

Bebedouro Bebedouro Vara do Trabalho ALUGADO

Birigüi Birigüi Vara do Trabalho ALUGADO

Botucatu Botucatu Vara do Trabalho PRÓPRIO

Botucatu – Arquivo Botucatu Arquivo ALUGADO

Bragança Paulista Bragança Paulista Vara do Trabalho ALUGADO

Caçapava Caçapava Vara do Trabalho ALUGADO

Cajuru Cajuru Vara do Trabalho ALUGADO

Edifício sede - Judiciário Campinas

Edifício-Sede do TRT

(2º grau) PRÓPRIO

Edifício Sede - Administrativo Campinas

Edifício Administrativo PRÓPRIO

PODER JUDICIÁRIO




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Barão de Jaguará, 945 Campinas Edifício

Administrativo PRÓPRIO

Anexo Administrativo II (almoxarifado) Campinas

Edifício Administrativo ALUGADO

Arquivo Betel Paulínia Arquivo ALUGADO

Fórum Trabalhista de Campinas Campinas

Edifício-Sede/Fórum Trabalhista PRÓPRIO

Casa Anexa ao FT Campinas Campinas

Edifício Administrativo ALUGADO

Campo Limpo Paulista Campo Limpo

Paulista Vara do Trabalho ALUGADO

Campos do Jordão – Posto Avançado de Pindamonhangaba Campos do Jordão Posto Avançado CEDIDO

Capão Bonito Capão Bonito Vara do Trabalho ALUGADO

Capivari Capivari Vara do Trabalho ALUGADO

Caraguatatuba Caraguatatuba Vara do Trabalho ALUGADO

Catanduva Catanduva Fórum Trabalhista ALUGADO

Cravinhos Cravinhos Vara do Trabalho ALUGADO

Cruzeiro Cruzeiro Vara do Trabalho PRÓPRIO

Dracena Dracena Vara do Trabalho ALUGADO

Espírito Santo do Pinhal - Posto

Avançado de São João

Espírito Santo do Pinhal Posto Avançado CEDIDO

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da Boa Vista

Fernandópolis Fernandópolis Vara do Trabalho PRÓPRIO

Franca Franca Fórum Trabalhista ALUGADO

Garça Garça Vara do Trabalho ALUGADO

Guaratinguetá Guaratinguetá Vara do Trabalho ALUGADO

Hortolândia Hortolândia Vara do Trabalho CEDIDO

Indaiatuba Indaiatuba Vara do Trabalho ALUGADO

Itanhaém Itanhaém Vara do Trabalho ALUGADO

Itapetininga Itapetininga Vara do Trabalho PRÓPRIO

Itapeva Itapeva Vara do Trabalho ALUGADO

Itapira Itapira Vara do Trabalho ALUGADO

Itápolis Itápolis Vara do Trabalho ALUGADO

Itápolis – Arquivo Itápolis Arquivo ALUGADO

Itararé Itararé Vara do Trabalho ALUGADO

Itatiba Itatiba Vara do Trabalho ALUGADO

Itu Itu Vara do Trabalho ALUGADO

Ituverava Ituverava Vara do Trabalho ALUGADO

Jaboticabal Jaboticabal Fórum Trabalhista ALUGADO

PODER JUDICIÁRIO




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Jaboticabal – Arquivo Jaboticabal Arquivo CEDIDO

Jacareí Jacareí Fórum Trabalhista ALUGADO

Jales Jales Vara do Trabalho PRÓPRIO

Jales – Arquivo Jales Arquivo ALUGADO

Jaú Jaú Fórum Trabalhista PRÓPRIO

José Bonifácio José Bonifácio Vara do Trabalho ALUGADO

Jundiaí Jundiaí Fórum Trabalhista ALUGADO

Leme Leme Vara do Trabalho ALUGADO

Lençóis Paulista 2ª VT Lençóis Paulista Fórum Trabalhista ALUGADO

Lençóis Paulista 1ª VT Lençóis Paulista Fórum Trabalhista PRÓPRIO

Limeira Limeira Fórum Trabalhista ALUGADO

Lins Lins Vara do Trabalho ALUGADO

Lorena Lorena Vara do Trabalho ALUGADO

Marília Marília Fórum Trabalhista ALUGADO

Matão Matão Vara do Trabalho PRÓPRIO

Matão - Arquivo Matão Arquivo CEDIDO

Mococa Mococa Vara do Trabalho CEDIDO

Mogi Guaçu Mogi Guaçu Vara do Trabalho PRÓPRIO

Mogi Mirim Mogi Mirim Vara do Trabalho PRÓPRIO

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Morro Agudo - Posto Avançado Morro Agudo Posto Avançado CEDIDO

Olímpia Olímpia Vara do Trabalho ALUGADO

Orlândia Orlândia Vara do Trabalho ALUGADO

Ourinhos Ourinhos Vara do Trabalho ALUGADO

Paulínia Paulínia Fórum Trabalhista ALUGADO

Pederneiras Pederneiras Vara do Trabalho ALUGADO

Pedreira – Posto Avançado de Amparo Pedreira Posto Avançado CEDIDO

Penápolis Penápolis Vara do Trabalho ALUGADO

Piedade Piedade Vara do Trabalho ALUGADO

Pindamonhangaba Pindamonhangaba Vara do Trabalho CEDIDO

Piracicaba Piracicaba Fórum Trabalhista PRÓPRIO

Pirassununga Pirassununga Vara do Trabalho ALUGADO

Porto Ferreira Porto Ferreira Vara do Trabalho PRÓPRIO

Presidente Prudente Presidente Prudente Fórum Trabalhista PRÓPRIO

Presidente Venceslau Presidente Venceslau Vara do Trabalho ALUGADO

Rancharia Rancharia Vara do Trabalho ALUGADO

Rancharia - Arquivo Rancharia Arquivo CEDIDO

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Registro Registro Vara do Trabalho ALUGADO

Ribeirão Preto–FT Ribeirão Preto Fórum Trabalhista PRÓPRIO

Ribeirão Preto (arquivo)

Ribeirão Preto (arquivo) Arquivo PRÓPRIO

Rio Claro Rio Claro Vara do Trabalho PRÓPRIO

Salto Salto Vara do Trabalho ALUGADO

Santa Bárbara D'Oeste Santa Bárbara

D'Oeste Vara do Trabalho ALUGADO

Sta Cruz do Rio Pardo Sta Cruz do Rio

Pardo Vara do Trabalho ALUGADO

São Carlos São Carlos Fórum Trabalhista ALUGADO

São João da Boa Vista São João da Boa

Vista Vara do Trabalho PRÓPRIO

São Joaquim da Barra São Joaquim da

Barra Vara do Trabalho ALUGADO

São José do Rio Pardo São José do Rio

Pardo Vara do Trabalho ALUGADO

São José do Rio Preto São José do Rio

Preto Fórum Trabalhista PRÓPRIO

São José dos Campos São José dos

Campos Fórum Trabalhista PRÓPRIO

São Roque São Roque Vara do Trabalho ALUGADO

São Sebastião São Sebastião Vara do Trabalho CEDIDO

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Sertãozinho Sertãozinho Fórum Trabalhista ALUGADO

Sorocaba Sorocaba Fórum Trabalhista PRÓPRIO

Sumaré Sumaré Vara do Trabalho ALUGADO

Tanabi Tanabi Vara do Trabalho ALUGADO

Taquaritinga Taquaritinga Vara do Trabalho ALUGADO

Tatuí Tatuí Vara do Trabalho ALUGADO

Taubaté Taubaté Fórum Trabalhista ALUGADO

Teodoro Sampaio Teodoro Sampaio Vara do Trabalho ALUGADO

Tietê Tietê Vara do Trabalho ALUGADO

Tupã Tupã Vara do Trabalho ALUGADO

Ubatuba Ubatuba Vara do Trabalho ALUGADO

Votuporanga Votuporanga Vara do Trabalho PRÓPRIO

Votuporanga – Arquivo Votuporanga Arquivo ALUGADO

1.3. SEGURANÇA INSTITUCIONAL

1.3.1. COMISSÃO PERMANENTE DE SEGURANÇA. RESOLUÇÃO CNJ Nº 291/2019 (fonte: TRT15)

Por meio do Assento Regimental nº 09/2011, o TRT15 instituiu a Comissão Permanente de Segurança.

Atualmente, a referida Comissão é integrada pelos seguintes membros: Desembargadora Ana Amarylis Vivacqua de Oliveira Gulla (Presidente); Desembargadora Ana Paula Pelegrina Lockmann (Corregedora Regional); Desembargador Lorival Ferreira dos Santos; Desembargador Manuel Soares Ferreira

PODER JUDICIÁRIO




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Carradita; Desembargador Helcio Dantas Lobo Junior; Desembargadora Luciane Storel; Desembargador Wilton Borba Canicoba; Desembargador José Carlos Ábile; Juiz do Trabalho Maurício Matsushima Teixiera (indicado pela AMATRA XV); e Marcelo Amorim de Menezes (indicado pelo SINDIQUINZE).

Conforme informações prestadas, a Comissão Permanente de Segurança se reúne sempre que necessário, sendo que a última reunião foi realizada em 3/7/2020.

1.3.2. PLANO DE SEGURANÇA ORGÂNICA, PROTEÇÃO E ASSISTÊNCIA DE JUÍZES EM SITUAÇÃO DE RISCO OU AMEAÇADOS.RESOLUÇÃO CNJ Nº 291/2019 (fonte: TRT15)

De acordo com o TRT15, houve a elaboração do Plano de Segurança Orgânica, Proteção e Assistência de Juízes em Situação de Risco ou Ameaçados previsto na Resolução CNJ nº 291/2019.

O Tribunal Regional não dispõe de veículo blindado em sua frota oficial.

Em caso de urgência envolvendo a segurança de magistrados e seus familiares, o TRT15 informou que disponibiliza agentes de segurança, em escala de revezamento, de 12hx60h para o atendimento da ocorrência.

1.3.3. NÚCLEO DE INTELIGÊNCIA. RESOLUÇÃO CNJ Nº 291/2019 (fonte: TRT15)

De acordo com o TRT15, foi instituída a Seção de Inteligência no âmbito do Tribunal, subordinada à Assessoria de Segurança Institucional.

1.3.4. CONTROLE DE ACESSO E FLUXO NAS INSTALAÇÕES DO TRIBUNAL (fonte: TRT15)

O Tribunal Regional informou que o controle de acesso ao edifício sede do Tribunal (sede judicial e sede administrativa) é realizado por meio de cadastro prévio do visitante, uso de crachás de identificação e catracas. Salientou, todavia, que nos demais prédios (Anexos, Fóruns e Varas do Trabalho) não há qualquer tipo de controle de acesso.

1.3.5. MAGISTRADOS EM SITUAÇÃO DE RISCO (fonte: TRT15)

O TRT15 informou que não há registro de magistrados ameaçados ou em situação de risco nos últimos doze meses.

2. SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE INFORMAÇÕES ADMINISTRATIVAS E JUDICIÁRIAS DA JUSTIÇA DO TRABALHO – E-GESTÃO

PODER JUDICIÁRIO




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2.1. ATENDIMENTO À CONSOLIDAÇÃO DOS PROVIMENTOS DA CORREGEDORIA-GERAL DA JUSTIÇA DO TRABALHO (fonte: TRT15)

O Sistema de Gerenciamento de Informações Administrativas e Judiciárias da Justiça do Trabalho (e-Gestão) é administrado pela Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho, assessorada pelo Comitê Gestor Nacional. Os presidentes dos Tribunais Regionais do Trabalho, devem instituir os Comitês Gestores Regionais para receberem as orientações do Comitê Gestor Nacional relativas às regras para a coleta e disponibilização das informações que serão repassadas aos respectivos Tribunais Regionais e Varas do Trabalho da Região. O Comitê Gestor Regional do sistema e-Gestão deve ser “coordenado, preferencialmente, por desembargador e deverá ter composição multidisciplinar, contando com, pelo menos, um juiz de 1º Grau e servidores afeitos às áreas de tecnologia da informação, de estatística, de pessoal e de negócio judicial de 1º e 2º Graus”, conforme estabelecido no artigo 174, § 1º, da Consolidação dos Provimentos da Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho. O Comitê Regional deverá reunir mensalmente para, entre outras ações, corrigir eventuais inconsistências nos dados remetidos ao Tribunal Superior do Trabalho, retratadas nos relatórios da pasta denominada “Relatórios de Detalhamento de Erros” do Sistema e-Gestão, e encaminhar ao Comitê Gestor Nacional do Sistema e-Gestão a respectiva ata, conforme previsto no artigo 174, § 2º, da Consolidação dos Provimentos da Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho.

O Comitê Gestor Regional do Sistema e-Gestão do TRT15 teve sua composição alterada pela Portaria GP Nº 011/2021. Atualmente, é integrado por 1 (uma) Desembargadora, 1 (uma) Juíza auxiliar da presidência que o coordena e servidores das áreas de tecnologia da informação, de estatística, da Corregedoria, e de negócio judicial de segundo grau, atendendo a parte do disposto no § 1º do artigo 174 da Consolidação dos Provimentos da Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho.

Compõem, atualmente, o Comitê Gestor do Tribunal Regional:

COMPOSIÇÃO QUALIFICAÇÃO

Luciane Storel Gestora Sênior

Lúcia Zimmermann

(Coordenador)

Juíza Auxiliar da Presidência

Paulo Eduardo Almeida Secretário-Geral Judiciário

Herbert Wittmann Secretário de Tecnologia da Informação

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e Comunicações

Maurício Rodrigues de Morais Coordenador de Desenvolvimento de Sistemas

Edson Lacir Donadon Diretor do Núcleo de Apoio do Processo Eletrônico da Justiça do Trabalho

Ednamara Aparecida Gonçalves Câmara Secretária do Tribunal

Vlademir Nei Suato Secretário da Corregedoria Regional

Adilson Sergio Bertoldo Junior Secretaria da Corregedoria

Eduardo Sodré Júnior Secretaria da Corregedoria

Antonio Carlos Betanho Coordenador de Estatística e Pesquisa

Vania Maria de Figueiredo Barbosa Servidora afeita à área de Estatística e Pesquisa

Arlene Andrade Rebolla Servidora afeita à área de Estatística e Pesquisa

Mariana Caldas Nogueira Servidora afeita à área de Estatística e Pesquisa

Elci Ribeiro da Silva Servidora afeita à área de Estatística e Pesquisa

José Maria Rondão Secretaria da 1ª turma

Elaine da Costa Neto Maccori Kozma, Secretaria da 2ª turma

Fatima Alessandra Ferreira Rodrigues Secretaria da 3ª Turma

Marta Lucila Martins Ferreira Bozola Secretaria da 4ª Turma

Lucineia Aparecida Cordeiro Rospendowiski

Secretaria da 5ª Turma

Ana Carolina Marques de Rangel Moreira Secretaria da 6ª Turma

PODER JUDICIÁRIO




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Com relação ao §2º do artigo 174 da Consolidação dos Provimentos da Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho, de janeiro de 2019 a abril de 2021, foram encontradas 37 documentos (atas e memórias) das reuniões realizadas pelo Comitê Gestor Regional do Tribunal Regional no sitio do Novo e-Gestão

https://negestao.tst.jus.br/index.php/Atas_de_Reuni%C3%A3o_do_CGR_15%C2%AA_Regi%C3%A3o.

2.2. PROCESSOS SUSPEITOS DE INCONSISTÊNCIAS

2.2.1. PRIMEIRO GRAU (fonte: e-Gestão)

a) pendentes de solução. O saldo de processos pendentes de solução é composto pelas seguintes situações: 1) Processos que aguardam a primeira sessão de audiência; 2) Processos que já tiveram a primeira sessão de audiência e que aguardam o encerramento da instrução; e 3) Processos conclusos, aguardando a prolação da sentença. Não existe previsão para que um processo conste simultaneamente em mais de um dos referidos itens. Partindo dessa premissa, não foram identificados processos pendentes de solução em 30 de abril de 2021 que constem em mais de um item. b) pendentes de finalização. O saldo de processos pendentes de finalização é classificado por fase processual. Os processos que estão na fase de liquidação não podem figurar nas fases de conhecimento ou de execução. Do mesmo modo, processos em execução não são compatíveis com as fases de conhecimento e de liquidação, e vice-versa. Os processos também não podem estar pendentes em mais de um sistema de tramitação (Legado e PJe) e tampouco em mais de uma Vara do Trabalho ao mesmo tempo. Partindo dessas premissas, não foram identificados processos pendentes de finalização em 30 de abril de 2021 que constem em mais de uma fase ou sistema simultaneamente.

2.2.2. SEGUNDO GRAU (fonte: e-Gestão)

O saldo de processos pendentes de julgamento é composto pelos processos pendentes de autuação, pendentes de remessa ao MPT, no MPT - distribuídos e pendentes de distribuição -, pendentes de distribuição, pendentes de conclusão ao relator, com o relator, em diligência, com o revisor, suspensos ou sobrestados, aguardando pauta, incluídos em pauta e em vista regimental. Não existe previsão para que um processo seja informado mais de uma vez dentro do mesmo item ou para que conste simultaneamente em mais de um dos referidos itens. Partindo dessas premissas, em 30 de abril de 2021, foi identificado 154 processos pendentes de julgamento informado mais de uma vez no mesmo item e 59 processos pendentes de julgamento que constavam em mais de um item. Inexiste, igualmente, previsão para que um processo seja informado em um dos itens de pendência e não seja informado no saldo de pendentes de julgamento. Nessa situação, foram identificados 3.355 processos

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pendentes de julgamento em 30 de abril de 2021. Do mesmo modo, não existe previsão para que um processo seja informado no saldo de pendentes de julgamento sem que conste também em um dos itens de pendência. Nessa condição, foram identificados 3.329 processos pendentes de julgamento em 30 de abril de 2021. O Tribunal Regional foi indagado sobre esses 3329 processos e em resposta foi informado à Corregedoria-Geral que já foram sanados 1290 processos.

2.3. DISTRIBUIÇÃO DE PROCESSOS EM PLANTÃO (fonte: TRT15)

Nas informações e dados constantes dos autos do processo PjeCor 58-84.2020.2.00.0500, há 1.869 processos distribuídos em regime de plantão no 1º grau e 4.569 processos no 2º grau distribuídos em regime de plantão, nos anos de 2019 a abril de 2021.

2.4. PROCESSOS DOS SISTEMAS LEGADO E PJe (fonte: www.tst.jus.br/web/corregedoria/100-pje e TRT15)

O Tribunal Regional apresentou 99,5% de processos tramitando no Sistema PJe em 30/04/2021. Destaca-se que o primeiro grau não faz uso de sistema legado sendo totalmente aderente ao PJe.

2.5. PROCESSOS PENDENTES DE SOLUÇÃO MAIS ANTIGOS (fonte: e-Gestão e TRT15)

As Varas do Trabalho do Tribunal Regional possuem 221.523 processos pendentes de solução na fase de conhecimento que foram distribuídos nos anos de 1998 a 2021. Assim se constituía o saldo em 30/04/2021:

ANO PROCESSOS Percentual por ano

1998 1 0,00%

2008 1 0,00%

2009 3 0,00%

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2010 7 0,00%

2011 11 0,00%

2012 30 0,01%

2013 51 0,02%

2014 132 0,06%

2015 500 0,23%

2016 1.531 0,69%

2017 6.551 2,96%

2018 9.808 4,43%

2019 44.327 20,01%

2020 101.052 45,62%

2021 57.518 25,96%

Total 221.523 100,00%

Foram identificados 2.267 processos pendentes de solução, na fase de conhecimento, distribuídos há mais de 5 anos, entre os exercícios de 1998 até 2016. De acordo com as informações e dados constantes dos autos do processo PjeCor 58-84.2020.2.00.0500 e respostas colhidas do regional, apenas autos físicos com prazo extrapolado são alvo de atenção para sua recuperação. O sistema PJe identifica os processos com prazo extrapolado inexistindo controle da Presidência. O artigo 62 da Consolidação dos Provimentos da Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho foi observado, uma vez que foram divulgados, no sítio do Tribunal Regional na internet,

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https://trt15.jus.br/transparencia/estatisticas-processuais/processos-aptos-julgamento

2.6. ÍNDICE NACIONAL DE GESTÃO DO DESEMPENHO DA JUSTIÇA DO TRABALHO – IGEST (fonte: e-Gestão)

O Índice Nacional de Gestão do Desempenho da Justiça do Trabalho – IGEST, foi desenvolvido pela Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho com o objetivo de contribuir para o aprimoramento da gestão das Varas do Trabalho no País. Para tanto, apresenta-se um referencial numérico que sintetiza os seguintes mesoindicadores: Acervo, Celeridade, Produtividade, Taxa de Congestionamento e Força de Trabalho, adotados em consonância com os objetivos judiciários estabelecidos no Plano Estratégico da Justiça do Trabalho 2015-2020. De abril de 2020 a março de 2021, o Tribunal Regional teve 153 Varas analisadas nesse período. Desse total, 31 Varas da Região estiveram entre as 25% que tiveram os desempenhos mais satisfatórios no País, dentre elas: a 1ª VT de Fernandópolis (26ª colocação), a 1ª VT de São Joaquim da Barra (36ª colocação) e a 1ª VT de Tanabi (101ª colocação). Quanto às 25% com o desempenho mais insatisfatórios no País, 59 Varas da Região estiveram nesse grupo, dentre elas: a 4ª VT de Sorocaba (1.566ª colocação), a 3ª VT de Sorocaba (1.567ª colocação) e a 1ª VT de Paulínia (1.568ª colocação).

2.7. CUMPRIMENTO DA RESOLUÇÃO 211 DO CNJ (fonte: TRT15)

O Tribunal Regional encaminha lista em PDF contendo o status do cumprimento da Resolução 211/CNJ. Merece destaque os dispositivos da ENTIC-JUD, que não foram cumpridos ou foram cumpridos apenas parcialmente:

Dispositivo da ENTIC-JUD

Descrição Observações

Cap. IV, Seção III - Art 24º - Item IV

Garantir uma solução de gravação audiovisual de audiência para cada sala de sessão e sala de audiência, compatível com o MNI

Não, por restrição orçamentária

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Cap. IV, Seção III - Art 24º - Item XII

Garantir rede sem fio para a promoção dos serviços ofertados aos usuários e respeitando a política de segurança da informação de cada órgão, sempre que possível

Sim, na sede judicial e administrativa. Nas varas, não (99 municípios, devido a questões orçamentárias)

2.8. SISTEMAS SATÉLITES (fonte: TRT15)

Com relação aos sistemas satélites do PJe, recomendados pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho – CSJT, o Tribunal Regional utiliza parcialmente o módulo Pesquisa Textual, conforme se verifica na tabela abaixo. Todos os demais sistemas satélites estão implantados, em produção e em utilização pelas unidades.

Sistema Descrição Justificativa É utilizado no TRT?

AUD4 Sistema para confecção e registro de ata de

audiência

Negocial Sim

Certidões Sistema para emissão de certidões trabalhistas

Negocial Sim

eREC Sistema para elaboração padronizada e envio de

despacho de admissibilidade.

Negocial Sim

Extrator eGestão

Ferramenta para extração de dados do PJe para o e-

Gestão

Gestão Sim

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GPREC Gestão de precatórios e de Requisição de Pequeno

Valor

Negocial Sim

JTe Backend do aplicativo mobile JTe

Técnica e Negocial

Sim

MNI Serviços de interoperabilidade

Técnica Sim

NUGEP Controle de processos judiciais que aguardam

julgamentos de repercussão geral, casos

repetitivos e de incidentes de assunção de

competência

Negocial Sim

PJe-Calc Sistema de cálculo da JT para homologação de

cálculos e registros das obrigações a pagar. Será

de uso obrigatório a partir de 1º de janeiro de 2021 conforme estabelecido pela Resolução CSJT Nº

185/2017.

Negocial Sim

Pesquisa Textual

Ferramenta de busca pelo conteúdo dos documentos

do PJe

Negocial Parcialmente

(Parte desta solução é utilizada no sistema Gemini. O Regional não utiliza a solução completa pois ela possui uma questão que quando indexada

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toda a base de dados dos Tribunais que têm maior volume processual, a performance do sistema é significativamente atingida, inviabilizando seu uso)

SIF2 Sistema de informações financeiras dos processos visando o atendimento à

IN TST 36/2012, integrado tanto com o PJe quanto

com as instituições financeiras.

Negocial Sim

SisconDJ Sistema de alvará eletrônico do Banco do

Brasil

Negocial Sim

Shodô Aplicativo de assinatura digital

Técnica Sim

2.9. INFRAESTRUTURA TECNOLÓGICA (fonte: TRT15)

2.9.1. FERRAMENTA UTILIZADA PARA AS VIDEOCONFERÊNCIAS

O Tribunal Regional informou que dispõe de solução de videoconferência corporativa, utilizando SaaS, como solução de colaboração e comunicação corporativa e serviço em nuvem G Suite da Google, constando os serviços de correio eletrônico (e-mail), contatos e grupos de distribuição, calendário, comunicação instantânea, videoconferência, criação e publicação de portais e armazenamento de arquivos e colaboração (suite de escritório). Adicionalmente, informou que a ferramenta Zoom é utilizada para todos os atos judiciais praticados por intermédio de ferramenta de

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videoconferência, sendo 396 licenças para todos os Órgãos Julgadores de 1o e 2o graus.

2.10. GOVERNANÇA, GESTÃO DE TI E ADEQUAÇÃO AOS NORMATIVOS (fonte: TRT15)

2.10.1. Plano Estratégico de Tecnologia da Informação e Comunicação – PETIC

Não há, no âmbito do Tribunal Regional, Plano Estratégico de Tecnologia da Informação e Comunicação (PETIC), pois o último PETIC venceu no final de 2020. Atualmente, está em fase final de construção o novo PEI (Planejamento Estratégico Institucional) do Tribunal e seguindo as orientações da nova ENTICJUD, a ideia é a partir do PEI ser feito PDTIC (Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicações) e não ser construído PETIC. Até 2020 o Tribunal Regional tinha os dois, PETIC e PDTIC, sendo que a partir de agora terá apenas o PDTIC.

2.10.2. Documentos referentes à Governança, Gestão de TI e Adequação aos normativos

Documento Link para acesso

PEI – Plano Estratégico Institucional

https://trt15.jus.br/institucional/gestao-estrategica/plano-estrategico-institucional

Obs.:O Planejamento Estratégico Institucional 2021-2026 encontra-se em fase de elaboração.

PETIC – Plano Estratégico de TIC

Obs.: Atualmente, está em fase final de construção o novo PEI (Planejamento Estratégico Institucional) do Tribunal e seguindo as orientações da nova ENTICJUD, a ideia é a partir do PEI ser feito PDTIC (Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicações) e não ser construído PETIC. Até 2020 o Tribunal Regional tinha os dois, PETIC e PDTIC, sendo que a partir de agora terá apenas o PDTIC.

PDTIC – Plano Diretor de Tecnologia da Informação e

Obs.:No presente momento não está em vigor nenhum PDTIC tendo em vista que o Tribunal está em processo de criação e definição de seu planejamento estratégico institucional - PEI e que dele derivarão os demais, como o

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Comunicação PDTIC.

Plano de contratações O Tribunal Regional disponibilizou, para conferência, o documento referente à proposta para o plano de contratações de 2021.

Obs.:Apesar de existir um plano definido, discutido pelo Comitê de Governança de TI, ainda não foi formalmente formalizado devido às incertezas causadas pelo orçamento indefinido destinado a justiça do trabalho, fato este que afetará as definições de investimentos em bens e serviços de TI no Tribunal.

Catálogo de Serviços Obs.: O Tribunal Regional informou possuir catálogo de serviços cadastrado em sua ferramenta de gerenciamento de serviços. Seu acesso, porém, só pode ser realizado por usuários autenticados.

Normativo que institui o Comitê de Governança de Tecnologia da Informação

https://trt15.jus.br/legislacao/normas-institucionais/resolucoes/resolucao-administrativa-no-0062016

Normativo que institui o Comitê Gestor de Tecnologia da Informação

https://trt15.jus.br/legislacao/normas-institucionais/portarias/portaria-gp-no-0602017

Normativo que institui o Comitê Gestor de Segurança

https://trt15.jus.br/legislacao/normas-institucionais/atos/ato-regulamentar-gp-no-0042020

Política de Segurança https://trt15.jus.br/legislacao/normas-institucionais/resolucoes/resolucao-administrativa-no-

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0042019

Plano de Continuidade de Serviços essenciais de TIC

O Tribunal Regional disponibilizou, para conferência, o documento referente ao plano de continuidade de serviços essenciais de TIC.

3. METAS JUDICIÁRIAS DA JUSTIÇA DO TRABALHO (Plano Estratégico da Justiça do Trabalho 2015-2020) – fonte: Sigest

A missão da Justiça do Trabalho para o período 2015-2020 foi definida como “Realizar Justiça, no âmbito das relações de trabalho, contribuindo para a paz social e o fortalecimento da cidadania”. Para o período 2021-2026, a missão foi sintetizada para “Realizar justiça”. Em ambos os casos, para alcançar esse compromisso, foram estabelecidos objetivos e metas estratégicos mensurados a partir de índices estabelecidos. Mensalmente, as áreas de gestão estratégica dos Tribunais Regionais cadastram dados no Sistema de Gestão Estratégica da Justiça do Trabalho – Sigest para o monitoramento da estratégia, a partir das regras de negócio definidas no glossário anual. O acompanhamento do desempenho das Cortes Regionais é importante, pois permite a avaliação de ações para sua alteração ou aperfeiçoamento, objetivando o alcance das metas e consequentemente, dos objetivos estratégicos.

Os dados apresentados, referentes ao ano de 2019, foram retirados do Relatório de Resultados 2019, desenvolvido pela Assessoria de Governança e Gestão Estratégica do CSJT. Os dados de 2020 foram extraídos do Sigest no dia 07 de junho de 2021. Em relação ao desempenho acumulado dos quatro primeiros meses de 2021, os dados foram extraídos do Painel de Resultados das Metas Nacionais - 2021, no dia 8 de junho, disponibilizado pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho no link https://paineis.cnj.jus.br/QvAJAXZfc/opendoc.htm?document=qvw_l%2FPainelCNJ.qvw&host=QVS%40neodimio03&anonymous=true&sheet=shMNRespostas. Destaca-se que não há divulgação, até o momento da correição, dos resultados das metas 2021 no Sigest.

3.1. PLANO ESTRATÉGICO - CICLO 2015-2020 - dados de 2019 e de 2020

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3.1.1. META 4 - REDUZIR O TEMPO MÉDIO DE DURAÇÃO DO PROCESSO NA 2ª INSTÂNCIA EM RELAÇÃO AO ANO-BASE

Perspectiva Processos Internos: Assegurar a celeridade e a produtividade na prestação jurisdicional.

Indicador: Tempo Médio de Duração do Processo - 2ª Instância (TMDP2).

A Meta 4 equivale à meta específica da Justiça do Trabalho, junto ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), “Reduzir o tempo médio de duração do processo, – 2º grau”.

2019: reduzir o prazo médio na 2a instância, em relação ao ano base 2017. A meta para 2019 foi calculada em 139 dias, redução de 9% do resultado de 2017 (152 dias). O TRT15 terminou o ano com prazo médio de 208 dias, 69 dias acima da meta individual. Meta não cumprida.

2020: reduzir o prazo médio na 2a instância, em relação ao ano base 2018. A meta do TRT15 em 2020 era obter TMDP2 igual ou inferior a 158 dias, redução de 9% do resultado de 2018 (173 dias). Em 2020, o resultado acumulado do TRT15 foi de 203 dias. Meta não cumprida.

3.1.2. META 5 - REDUZIR O TEMPO MÉDIO DE DURAÇÃO DO PROCESSO NA 1ª INSTÂNCIA EM RELAÇÃO AO ANO-BASE


Indicador: Tempo Médio de Duração do Processo – Fase de Conhecimento - 1ª Instância (TMDP1c).

A Meta 5 equivale à meta específica da Justiça do Trabalho, junto ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), “Reduzir o tempo médio de duração do processo – 1º grau”.

2019: reduzir o prazo médio na 1a instância, em relação ao ano base 2017. A meta para 2019 foi calculada em 324 dias, redução de 4% do resultado de 2017 (338 dias). O TRT15 terminou o ano com prazo médio de 345 dias, 19 dias acima da meta individual. Meta não cumprida.

2020: reduzir o prazo médio na 1a instância, em relação ao ano base 2018. Para 2020, a meta do TRT15 era alcançar TMDP1c igual ou inferior a 344 dias, redução de 4% do resultado de 2018 (359 dias). Em 2020, o resultado acumulado do TRT15 foi de 292 dias, 52 dias abaixo da meta. Meta cumprida.

3.1.3. META 6 - JULGAR QUANTIDADE DOS PROCESSOS DE CONHECIMENTO DISTRIBUÍDOS NO PERÍODO


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Indicador: Índice de Processos Julgados (IPJ).

A Meta 6 do Plano Estratégico da Justiça do Trabalho equivale à Meta Nacional 1 do Poder Judiciário.

2019: julgar quantidade maior de processos de conhecimento do que os distribuídos no ano corrente. Foram distribuídos 382.503 processos e julgados 420.026. O percentual de julgados foi de 109,8%. Meta cumprida.

2020: julgar quantidade maior de processos de conhecimento do que os distribuídos no ano corrente. Em 2020, foram distribuídos 314.896 processos e julgados 288.949, ou seja, 25.947 processos abaixo do esperado. O percentual de processos julgados foi de 91,76%. Meta não cumprida.

3.1.4. META 7 - IDENTIFICAR E JULGAR OS PROCESSOS ANTIGOS DISTRIBUÍDOS, NOS 1º E 2º GRAUS


Indicador: Índice de Processos Antigos (IPA).


2019: identificar e julgar, até 31/12/2019, pelo menos 92% dos processos distribuídos até 31/12/2017, nos 1º e 2º graus. O TRT15 continha 367.406 processos do universo da meta pendentes de julgamento. Desses, foram julgados 344.203, ou seja, 6.189 além da meta (338.014). O IPA do TRT15 foi de 93,68%. Meta cumprida.

2020: identificar e julgar, até 31/12/2020, pelo menos 92% dos processos distribuídos até 31/12/2018, nos 1º e 2º graus. Foram computados 297.545 processos enquadrados nos critérios da meta. Desses, foram julgados 275.731. O IPA foi de 92,67%. Meta cumprida.

3.1.5. META 8 – IDENTIFICAR E JULGAR AS AÇÕES COLETIVAS DISTRIBUÍDAS NOS 1º E 2º GRAUS


Indicador: Índice de Ações Coletivas Julgadas (IACJ). A Meta 8 do Plano Estratégico da Justiça do Trabalho equivale à Meta Nacional 6 do Poder Judiciário.

3.1.5.1. Primeiro Grau

2019: identificar e julgar, até 31/12/2019, 98% das ações coletivas distribuídas até 31/12/2016 no 1º grau. O TRT15 contava com 1.925 ações coletivas distribuídas, tendo julgado até dezembro todas as ações coletivas do universo da meta. IACJ - 1º grau de

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100%. O TRT da 15a Região foi destaque, ao lado de outros Tribunais Regionais, com o melhor resultado. Meta cumprida.

2020: identificar e julgar, até 31/12/2020, 95% das ações coletivas distribuídas até 31/12/2017 no 1º grau. No TRT15 foram identificadas 2.366 ações coletivas, dentro dos critérios da meta, pendentes de julgamento. Até dezembro de 2020, foram julgadas 2.326 ações. IACJ de 1º grau - 98,31%. Meta cumprida.

3.1.5.2. Segundo Grau

2019: identificar e julgar, até 31/12/2019, 98% das ações coletivas distribuídas até 31/12/2017 no 2º grau. O TRT15 tinha 54 ações coletivas pendentes de julgamento dentro dos parâmetros da meta, tendo julgado 52 ações. IACJ - 2º grau de 96,3%. Meta não cumprida.

2020: identificar e julgar, até 31/12/2020, 95% das ações coletivas distribuídas até 31/12/2018 no 2º grau. O TRT15 identificou 747 ações coletivas dentro dos critérios da meta, julgando 742 ações até dezembro de 2020. IACJ - 2º grau: 99,33%. Meta cumprida.

3.1.6. META 9 – AUMENTAR O ÍNDICE DE CONCILIAÇÃO NA FASE DE CONHECIMENTO

Perspectiva Processos Internos: Estimular a conciliação e as soluções alternativas de conflitos.

Indicador: Índice de Conciliação – Fase de Conhecimento (ICONc).

A Meta 9 equivale à Meta Nacional 3 do Poder Judiciário.

2019: manter o percentual do biênio 2016/2017 no Índice de Conciliação na Fase de Conhecimento. O TRT15 deveria manter o percentual de 44,89%. Foram solucionados 282.583 processos dentro dos critérios da meta. Desses, foram conciliados 118.092. Para que a meta fosse cumprida, o TRT15 deveria ter conciliado 131.938 processos. O ICONc foi de 41,79%. Meta não cumprida.

2020: manter, em 2020, o percentual do biênio 2017/2018 no Índice de Conciliação na Fase de Conhecimento. Em 2020, o TRT15 deveria obter um índice de 43,98%. Até dezembro, foram conciliados 73.724 processos dos 171.254 solucionados, o que resultou em um ICONc de 43,05%. Meta não cumprida.

3.1.7. META 10 - IDENTIFICAR E REDUZIR EM 2% O ACERVO DOS DEZ MAIORES LITIGANTES EM RELAÇÃO AO ANO ANTERIOR

Perspectiva Processos Internos: Gerir as demandas repetitivas e os grandes litigantes.

Indicador: Índice de Redução do Acervo dos Maiores Litigantes (IRA).

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2019: O acervo dos dez maiores litigantes do ano anterior era de 22.808 processos. No ano, foram distribuídos 28.698. Portanto, o TRT15 deveria julgar 29.155 (457 + 28.698) processos para cumprir a meta. Até dezembro, foram julgados 32.267. IRA: 116,18%. Meta cumprida.

10 Maiores Litigantes para a meta de 2019: (1) General Motors do Brasil LTDA; (2) Fundação Casa - SP; (3) Banco do Brasil S.A.; (4) Telefônica Brasil S.A.; (5) Claro S.A.; (6) Via Varejo S.A.; (7) Banco Bradesco S.A.; (8) Banco Santander (Brasil) S.A.; (9) Caixa Econômica Federal; (10) Raizen Energia S.A.

2020: O acervo do TRT15 dos 10 maiores litigantes do ano anterior era de 18.783 e durante o ano foram distribuídos 15.804 processos. Logo, o TRT15 deveria julgar 16.189 (376 + 15.804) e foram julgados 20.971 processos até o fim do ano. IRA: 135,19%. Meta cumprida.

10 Maiores Litigantes para meta de 2020: (1) Telefônica Brasil S.A.; (2) Fundação Casa - SP; (3) Banco do Brasil S.A.; (4) General Motors do Brasil LTDA; (5) Banco Bradesco S.A.; (6) Claro S.A.; (7) Banco Santander (Brasil) S.A.; (8) Via Varejo S.A.; (9) Raizen Energia S.A.; (10) Caixa Econômica Federal.

Observa-se que a lista dos maiores litigantes se repete em 2019 e 2020, alterando apenas a ordem.

3.1.8. META 11 – BAIXAR QUANTIDADE DAS EXECUÇÕES INICIADAS NO ANO

Perspectiva Processos Internos: Impulsionar as execuções trabalhistas e fiscais.

Indicador: Índice de Execução (IE).


2019: Baixar quantidade maior de processos de execução do que o total de casos novos de execução no ano corrente. Em 2019, foram baixadas 89.234 execuções, frente a 96.478 iniciadas, gerando um IE de 92%. Meta não cumprida.

2020: Baixar quantidade maior de processos de execução do que o total de casos novos de execução no ano corrente. Em 2020, foram iniciadas 92.416 execuções no TRT15 e foram baixadas 78.668 execuções. O IE calculado é de 85,12%. Meta não cumprida.

3.2. PLANO ESTRATÉGICO - CICLO 2021-2026 - dados de 2021

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3.2.1. META NACIONAL 1 - JULGAR QUANTIDADE DOS PROCESSOS DE CONHECIMENTO DISTRIBUÍDOS NO PERÍODO

Perspectiva Processos Internos: Garantir a duração razoável do processo.

1o grau: julgar quantidade maior de processos de conhecimento do que os distribuídos no ano corrente. Foram distribuídos 69.443 processos até abril e julgados 60.213. O percentual de julgados foi de 86,7%. Meta não cumprida

2o grau: julgar quantidade maior de processos de conhecimento do que os distribuídos no ano corrente. Foram distribuídos 25.927 processos até abril e julgados 28.631. O percentual de julgados foi de 110,4%. Meta cumprida

3.2.2. META NACIONAL 2 - JULGAR PROCESSOS MAIS ANTIGOS

Perspectiva Processos Internos: Garantir a duração razoável do processo.

1o grau: identificar e julgar, até 31/12/2021, pelo menos 93% dos processos distribuídos até 31/12/2019, nos 1º e 2º graus. O TRT15 possui 177.575 processos do universo da meta pendentes de julgamento, devendo julgar até o final do ano 165.145. Ao dividir 93% dos processos pendentes de julgamento por 12 meses, teremos que o TRT deverá julgar aproximadamente 13.763 processos por mês para cumprir a meta anual. Considerando os quatro primeiros meses do ano, o Tribunal deveria ter julgado 55.049 processos e tendo julgado 117.405 até abril de 2021. Nesse sentido, a meta mensal estaria cumprida. No entanto, a meta anual, 93%, ainda não foi alcançada, devendo o TRT15 manter ou aumentar os esforços a fim de cumpri-la até dezembro. Meta anual ainda não cumprida

2o grau: identificar e julgar, até 31/12/2021, pelo menos 93% dos processos distribuídos até 31/12/2019, nos 1º e 2º graus. O TRT15 possui 68.167 processos do universo da meta pendentes de julgamento. Até abril de 2021, o TRT já julgou 63.414. IPA - 93,02%. Meta anual cumprida

3.2.3. META NACIONAL 3 - ESTIMULAR A CONCILIAÇÃO

Perspectiva Processos Internos: Assegurar o tratamento adequado dos conflitos trabalhistas.

1o grau: aumentar o índice de conciliação em relação à média do biênio 2018/2019, em 1 ponto percentual. A média do biênio 2018/2019 do TRT15 foi 42,66%, logo, a meta de 2021 é obter índice de conciliação igual ou superior a 43,66%. Até abril, foram conciliados 26.654 processos dos 58.808 solucionados, o que resultou em um ICONc de 45,32%. Meta cumprida.

3.2.4. META NACIONAL 11 - AUMENTAR A TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS DE FORMA ELETRÔNICA

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Perspectiva Aprendizado e Crescimento: Aprimorar a governança de TIC e a proteção de dados.

1o grau: alcançar 100% de processos judiciais eletrônicos em relação ao acervo total. Foram contabilizados, até abril, 3.204.109 casos pendentes físicos e eletrônicos no tribunal e 3.204.109 casos pendentes eletrônicos no tribunal. Percentual de 100%. Meta anual cumprida.

2o grau: alcançar 100% de processos judiciais eletrônicos em relação ao acervo total. Foram contabilizados, até abril, 382.909 casos pendentes físicos e eletrônicos no tribunal e 369.974 casos pendentes eletrônicos no tribunal. Percentual de 96,6%. O TRT15 ainda não cumpriu a meta anual, portanto, deve envidar esforços a fim de alcançar 100% de processos judiciais eletrônicos até dezembro. Meta anual ainda não cumprida.

3.3. AÇÕES E INICIATIVAS DESENVOLVIDAS OU IMPLEMENTADAS PARA O ALCANCE DAS METAS JUDICIÁRIAS

De acordo com informações do Tribunal Regional da 15ª Região, ações e iniciativas foram adotadas visando alcançar e aprimorar o desempenho nos objetivos e indicadores estratégicos. Entre elas estão: (a) Acompanhamento do cumprimento das metas nacionais durante as Correições Ordinárias, com registro nas Atas do grau de cumprimento e determinações quando necessário; (b) Encaminhamento de ofícios para Autogestão Orientada das unidades, destacando o desempenho em relação às Metas - com indicação de processos pendentes, conforme o caso; (c) Para 2021, há o planejamento do Projeto de Acompanhamento Multidisciplinar pela Corregedoria Regional em conformidade com a Diretriz Estratégica no 1, CNJ para as Corregedorias, com acompanhamento das Unidades com maiores dificuldades no alcance das Metas Nacionais 1 (processos julgados) e 2 (processos antigos julgados) do CNJ, incluindo a elaboração de planos individualizados; (d) Entre janeiro de 2018 e 2019, realizou-se o curso: Gestão de Gabinete, oferecido para servidores de Gabinete, com o intuito de alavancar o desempenho nas metas do Tempo Médio de Duração do Processo na 2a instância e do Índice de Ações Coletivas Julgadas no 1o e 2o graus; (e) Entre 2018 e 2020, a Coordenadoria de Estatística e Pesquisa elaborou relatório para interpretar e auxiliar na gestão do prazo médio; (f) Projeto “Controle Mensal dos Prazos” - consiste no envio mensal, pela Coordenadoria de Estatística e Pesquisa, dos prazos dos processos aos Gabinetes. O projeto é desenvolvido desde 2018; (g) Estabelecimento da Portaria GP no 20/2020 que dispõe sobre diretrizes para a atuação nos Centros Judiciários de Métodos Consensuais de Solução de Disputas (CEJUSCs), em especial, a realização de audiências virtuais, inclusive em conflitos pré-processuais, no contexto

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da pandemia do novo coronavírus (COVID 19); (h) Monitoramento dos maiores litigantes da 15ª Região; (i) Participação nas Semanas de Execução Trabalhista.

O TRT da 15ª Região também desenvolveu ações visando o cumprimento das metas administrativas como: identificação e monitoramento dos Processos de Acidentes de Trabalho pendentes de Julgamento, além da promoção de ações de conscientização do trabalho seguro e prevenção de acidentes de trabalho nas empresas e a realização de pautas de julgamento de ações que versam sobre o assunto; Realização de Seminário sobre o combate ao Trabalho Infantil, ofertado pela Escola Judicial; Curso “Gestão e Governança", oferecido pela Escola Judicial, em 2019; Publicação da Portaria GP no 82/2019, que estabelece diretrizes de adequação de despesas no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, em cumprimento aos princípios da administração pública e ao Novo Regime Fiscal.

3.4. MONITORAMENTO E CUMPRIMENTO DAS METAS

O Tribunal Regional informou que o monitoramento do Plano Estratégico ocorre por meio da análise e do acompanhamento dos Indicadores de Desempenho; das Metas Institucionais e Nacionais; e do Diagnóstico das Iniciativas Estratégicas. O monitoramento desses aspectos tem a finalidade de alcançar os objetivos do plano que estão alinhados à Estratégia Nacional do Poder Judiciário. Para isso, são realizadas Reuniões de Análise da Estratégia de forma quadrimestral, atendendo ao disposto no artigo 9o da Resolução CNJ no 325/2020 e painéis de Business Intelligence – BI são utilizados para controle/gestão das metas.

No âmbito do Tribunal Regional, instituiu-se a Assessoria de Gestão Estratégica para assessorar a elaboração, a implementação e o monitoramento do planejamento estratégico. O acompanhamento do desempenho das metas no 2º Grau é realizado pela Presidência do Tribunal Regional, enquanto que a Corregedoria Regional acompanha o desempenho das metas judiciárias do 1º Grau.

A Secretaria da Corregedoria desenvolveu o "Sistema de Informações Correicionais e Apoio à Gestão" (e-SInCor) para reunir dados da tramitação processual, produtividade de magistrados e outras informações administrativas das unidades de primeira instância. No caso das metas, os dados do e-Gestão são agrupados de forma a permitir uma leitura mais direta da informação sobre o alcance de cada uma delas. O sistema permite controlar o cumprimento das metas e as unidades podem avaliar constantemente seu desempenho no plano estratégico.

De acordo com o TRT15, o acompanhamento do desempenho é realizado anualmente, durante as Correições Ordinárias. Todavia, com a disponibilização de acesso ao e-SInCor para atualização pelas Unidades conforme a necessidade, o acompanhamento é repetido em atividades pré e pós-correição. Até 2020, caso fosse verificado o não

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cumprimento da meta pelas unidades de 1º Grau, havia o registro em ata, com a determinação para envidar esforços para alcançar melhor resultado (ampliar número de julgamentos, priorizar processos mais antigos, ações coletivas). Em seguida, a unidade elaborava e encaminhava o Plano de Engajamento Coletivo com ações voltadas ao alcance dos objetivos pretendidos e o cumprimento era verificado em atividade pós-correição, pré-correição seguinte, ou em levantamentos periódicos para autogestão.

Para 2021, a proposta é para que além das providências determinadas em Correição Ordinária, as unidades de 1º Grau com maiores dificuldades no cumprimento das metas 1 (processos julgados) e 2 (processos antigos julgados) tenham um Projeto de Acompanhamento Multidisciplinar pela Corregedoria Regional em conformidade com a Diretriz Estratégica nº 1 do CNJ para as Corregedorias, com a elaboração de planos individualizados.

Em relação ao acompanhamento das metas judiciárias no segundo grau, o Tribunal Regional informou, durante a correição, que a Coordenadoria de Estatística e Pesquisa encaminha, mensalmente, os resultados das Metas Institucionais à Assessoria de Gestão Estratégica. Os dados são analisados e em seguida são compilados em formato de relatório para verificação e discussão com a equipe do Núcleo de Gestão Estratégica e com os membros da Alta Administração, por ocasião das Reuniões de Análise da Estratégia. Nesses encontros, são monitorados os Indicadores, as Metas e as Iniciativas Estratégicas, além de uma análise de tendência para os meses seguintes, assim como para o final do exercício. Desse modo, na observância do não cumprimento de alguma meta, os membros participantes apresentam propostas para possíveis melhorias.

Quanto à promoção de magistrados, a Resolução Administrativa no 13/2010, de 19 de novembro de 2010, alterada pela Resolução Administrativa no 03/2014, dispõe sobre a aferição do merecimento para promoção de magistrados e acesso ao Tribunal, no âmbito da 15ª Região e dá outras providências. O artigo 3º do mencionado dispositivo prevê que será considerado “A média da produtividade/conciliação será computada em relação à mesma Vara ou ao Fórum em que o Juiz tenha atuado preponderantemente.”. Nesse sentido, registra-se a necessidade de adequação do referido normativo, em virtude do disposto na Resolução no 106/2010 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O normativo prevê que a comparação será realizada com a produtividade média de juízes de unidades similares. Além disso, segundo o mesmo normativo, um dos aspectos que também deve ser considerado para promoção e acesso ao Tribunal é o da presteza. O artigo 7º dispõe que um dos quesitos a ser avaliado é o “alinhamento com as metas do Poder Judiciário, traçadas sob a coordenação do Conselho Nacional de Justiça”, devendo ser incluído.

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3.5. AÇÕES E INICIATIVAS PARA ATENDIMENTO AOS MACRODESAFIOS DO PODER JUDICIÁRIO 2015-2020 (fonte: TRT15)

O Tribunal Regional da 15ª Região informou as seguintes condutas visando atender os macrodesafios Poder Judiciário 2015-2020:

1. Combate à corrupção e à improbidade administrativa – (a) Realização do curso: “Desenvolvimento de Gestores” com a finalidade de abordar junto aos gestores públicos temas relacionados à "Implantação de um modelo de gestão", "Eficiência e eficácia" e "Gestão de Riscos na Administração Pública". O curso foi oferecido no período de junho/2018 a maio/2019; (b) Criação do Sistema de Governança Institucional e do respectivo Comitê. (Ato Regulamentar GP n. 005/2020 e Portarias GP no 84/2019 e GP no 007/2020); (c) Criação da Política de Gestão de Riscos do TRT 15 e do respectivo Comitê (Resolução Administrativa no 08/2020 e Ato Regulamentar GP no 009/2020).

2. Celeridade e produtividade na prestação jurisdicional - (a) Regulamentação da realização de sessões de julgamento por videoconferência em todos os órgãos colegiados do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, durante a suspensão das atividades presenciais decorrentes do enfrentamento à pandemia do novo Coronavírus – COVID (Portaria Conjunta GP-VPA-VPJ-CR n. 004/2020); (b) Envio mensal aos Gabinentes dos processos de sua responsabilidade com os respectivos prazos para o andamento; (c) Realização do curso “Gestão de Gabinete”, tratando sobre processos de trabalho (triagem inicial, elaboração de minuta de voto, acompanhamento das sessões, controle dos processos judiciais), gestão de pessoas e de desempenho, questões motivacionais para o trabalho e a promoção em equipe.

3. Adoção de soluções alternativas de conflito - (a) Realização do “Projeto Conexão”, que visa interligar interesses para solução de conflitos, reunindo advogados e membros de sindicatos que representam os trabalhadores. O TRT15 destacou que, a partir de 2019, foram realizados diversos encontros, com roda de bate papo e aproximação das partes para o diálogo, (b) Palestras on-lines, em 2020, sobre os Novos Caminhos da Conciliação no TRT-15, por meio do canal da Escola Judicial no YouTube; (c) Edição da Portaria GP no 20/2020 que estabelece diretrizes para a atuação nos Centros Judiciários de Métodos Consensuais de Solução de Disputas (CEJUSCs), em especial, a realização de audiências virtuais, inclusive em conflitos pré-processuais, no contexto da pandemia do novo coronavírus (COVID 19), (d) Ações do CEJUSC para atendimento a empresas, advogados e sindicatos no sentido de fomentar a prática da mediação por meio telepresencial, no contexto da pandemia. Identificação de processos que envolvam empresas com alto potencial conciliatório e adequando às pautas específicas.

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4. Gestão das demandas repetitivas e dos grandes litigantes - (a) Redução dos processos que estão na fase de análise de admissibilidade do recurso de revista, nos anos de 2018 e 2019, (b) Iniciativa “Trilhando a Conciliação” com a finalidade de monitorar as novas ações ajuizadas relacionadas aos maiores litigantes, em busca de processos repetidos contra uma mesma empresa, para que seja feito mutirão específico de audiências ou reuniões buscando soluções negociadas e reduzindo, assim, o acervo destas empresas. Ação realizada entre o período de 2018 e 2019, (c) Divulgação dos Principais demandantes do TRT 15, para maior publicidade do índice da redução do acervo referente aos 10 Maiores Litigantes do Tribunal, com a possibilidade de acompanhamento pelo jurisdicionado do quantitativo de processos em cada grau de jurisdição e da variação percentual entre os anos de 2019 e 2020.

5. Impulso às execuções fiscais e trabalhistas - (a) Participação na Semana de Execução Trabalhista, incluindo a 4ª Maratona de Pesquisa Patrimonial e Audiências de Conciliação em fase de Execução, que ocorre na semana que antecede a Semana Nacional de Execução. Nessa maratona, as Varas do Trabalho, que possuem processo apto para participação, e as Divisões de Execução selecionam um devedor contumaz, com patrimônio aparentemente oculto, para dedicarem-se amplamente à pesquisa patrimonial avançada (Portaria GP-CR no 004/2020).

3.6. AÇÕES E INICIATIVAS PARA ATENDIMENTO AOS MACRODESAFIOS DO PODER JUDICIÁRIO 2021-2026 (fonte: TRT15)

O Tribunal Regional informou que o Plano Estratégico referente ao Ciclo 2021 - 2026 ainda está em fase de elaboração e por isso, ainda não há ações ou iniciativas definidas para atendimento aos Macrodesafios aprovados para 2021-2026.

3.7. GESTÃO PARTICIPATIVA E DEMOCRÁTICA. RESOLUÇÃO nº 221/2016 do CNJ

A Portaria GP no 56/2019 instituiu o Comitê de Gestão Participativa no âmbito do TRT da 15ª Região, em atenção à Resolução CNJ no 221/2016. O mencionado comitê é composto pelo Desembargador Presidente do Tribunal, Desembargador Vice-Presidente Administrativo, Desembargador Vice-Presidente Judicial; Desembargador Corregedor Regional; Desembargador Vice-Corregedor Regional; Juiz Auxiliar da Presidência; Juiz Auxiliar da Corregedoria; Diretor Geral; Secretário-Geral da Presidência; Secretário-Geral Judiciário; Assessor da Gestão Estratégica; Magistrado indicado pela AMATRA XV; Representante do Sindicato dos Servidores – SINDIQUINZE; Representante da Ordem dos Advogados do Brasil – OAB- 3ª Subseção Campinas.

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Com o intuito de garantir os princípios de gestão participativa e democrática, em 2018 e 2019 foi realizada a pesquisa Confiança e Satisfação do Jurisdicionado /Clima Organizacional (anos 2018 e 2019) e em 2019 e 2020, realizou-se consultas públicas sobre as respectivas metas nacionais.

4. MOVIMENTAÇÃO PROCESSUAL, ARRECADAÇÃO E VALORES PAGOS AOS RECLAMANTES

4.1. MOVIMENTAÇÃO PROCESSUAL

4.1.1. MOVIMENTAÇÃO NO PRIMEIRO GRAU NA FASE DE CONHECIMENTO (fonte: e-Gestão)

a) Movimentação Processual

MOVIMENTAÇÃO PROCESSUAL 2019 2020 2021*

estoque remanescente do ano anterior 226.279 175.701 215.158

casos novos 242.103 208.040 66.327

processos recebidos 244.706 210.560 66.960

processos solucionados 300.748 179.960 61.838

pendentes de solução para o ano seguinte 175.701 215.158 223.386

*Dados de 2021 consideram as informações compreendidas entre 1º/01 e 30/04/2021.

Detalhamento da quantidade de processos Recebidos e Solucionados por Municípios - ano 2019 a abril de 2021

Qtd Varas - Município sede de vara Recebidos Solucionados Pendentes

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1 (uma)- Adamantina 2.489 2.200 678

2 (duas)- Americana 10.120 10.146 4.383

1 (uma)- Amparo 3.353 3.153 1.190

1 (uma)- Andradina 3.627 4.086 2.137

1 (uma)- Aparecida 1.634 1.588 321

3 (três)- Araçatuba 6.048 6.138 1.519

3 (três)- Araraquara 8.742 9.147 2.975

1 (uma)- Araras 3.171 3.020 1.195

2 (duas)- Assis 4.531 4.748 1.859

1 (uma)- Atibaia 3.884 4.533 2.052

1 (uma)- Avaré 3.574 3.293 677

1 (uma)- Barretos 4.175 4.975 2.489

1 (uma)- Batatais 2.969 2.912 537

4 (quatro)- Bauru 12.889 12.132 5.354

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1 (uma)- Bebedouro 4.014 3.866 2.471

1 (uma) – Birigui 3.761 3.503 636

1 (uma) - Botucatu 4.302 4.166 2.100

1 (uma) - Bragança Paulista 4.175 3.944 1.300

1 (uma) - Caçapava 2.582 3.125 675

1 (uma) – Cajuru 1.390 1.613 315

12 (doze) - Campinas 44.880 47.148 27.459

1 (uma) - Campo Limpo Paulista 3.622 3.050 1.710

1 (uma) - Capão Bonito 3.202 2.889 766

1 (uma) - Capivari 4.678 4.367 1.616

1 (uma) - Caraguatatuba 2.514 2.490 821

2 (duas) - Catanduva 8.902 7.778 4.064

1 (uma) - Cravinhos 2.585 2.229 787

1 (uma) - Cruzeiro 3.619 3.866 502

1 (uma) - Dracena 1.997 1.848 468

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1 (uma) - Fernandópolis 3.832 3.750 345

2 (duas) – Franca 9.850 11.036 2.344

1 (uma) – Garça 1.678 1.623 252

1 (uma) - Guaratinguetá 4.752 4.793 768

1 (uma) - Hortolândia 3.347 3.793 2.333

1 (uma) - Indaiatuba 5.396 5.730 2.794

1 (uma) - Itanhaém 3.758 4.587 1.311

1 (uma) - Itapetininga 3.006 3.162 1.060

1 (uma) – Itapeva 2.013 1.973 317

1 (uma) – Itapira 3.452 3.494 647

1 (uma) – Itápolis 3.414 4.541 1.164

1 (uma) – Itararé 1.475 1.285 411

1 (uma) – Itatiba 3.864 3.793 1.002

1 (uma) – Itu 5.527 5.058 2.936

1 (uma) – Ituverava 2.824 2.311 1.150

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2 (duas) - Jaboticabal 4.689 5.560 1.738

2 (duas) – Jacareí 4.983 4.866 1.484

1 (uma) – Jales 2.243 2.211 630

2 (duas) – Jaú 7.833 8.540 2.830

1 (uma) - José Bonifácio 3.887 3.682 1.279

4 (quatro) – Jundiaí 20.894 23.685 13.439

1 (uma) – Leme 3.477 3.045 1.272

2 (duas) - Lençóis Paulista 3.226 2.445 1.115

2 (duas) – Limeira 7.364 7.029 3.379

1 (uma) – Lins 4.576 5.872 2.263

1 (uma) – Lorena 3.614 3.453 520

2 (duas) – Marília 5.683 5.968 2.451

1 (uma) – Matão 3.070 3.170 925

1 (uma) – Mococa 2.681 2.643 605

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59

1 (uma) - Mogi Guaçu 3.799 5.283 2.383

1 (uma) - Moji Mirim 4.219 3.495 1.752

1 (uma) – Olímpia 2.287 2.375 948

1 (uma) – Orlândia 3.283 2.441 1.303

1 (uma) – Ourinhos 2.872 2.725 704

2 (duas) – Paulínia 5.483 4.946 3.981

1 (uma) - Pederneiras 2.151 2.354 570

1 (uma) - Penápolis 3.072 3.027 874

1 (uma) – Piedade 1.534 1.365 429

1 (uma) - Pindamonhangaba 5.995 6.566 1.511

3 (três) - Piracicaba 13.820 14.070 6.100

1 (uma) - Pirassununga 3.295 3.135 894

1 (uma) - Porto Ferreira 3.141 3.073 543

2 (duas) - Presidente Prudente 7.433 7.651 3.427

1 (uma) - Presidente Venceslau 1.288 1.343 244

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1 (uma) - Rancharia 1.390 1.147 330

1 (uma) – Registro 5.464 5.717 1.280

6 (seis) - Ribeirão Preto 21.808 22.441 9.350

1 (uma) - Rio Claro 5.129 5.167 2.495

1 (uma) – Salto 4.329 3.604 1.571

1 (uma) - Santa bárbara d’Oeste 4.384 4.612 1.514

1 (uma) - Santa Cruz do Rio Pardo 2.810 2.863 451

2 (duas) - São Carlos 6.880 7.824 3.292

1 (uma) - São João da Boa Vista 4.105 3.865 2.157

1 (uma) - São Joaquim da Barra 3.981 3.831 575

1 (uma) - São José do Rio Pardo 2.299 2.066 542

4 (quatro) - São José do Rio Preto 15.338 19.985 5.226

5 (cinco) - São José dos Campos 16.697 18.719 9.377

1 (uma) - São Roque 3.147 3.590 2.154

1 (uma) - São Sebastião 2.713 2.293 1.141

PODER JUDICIÁRIO




61

2 (duas) - Sertãozinho 4.836 6.796 2.188

4 (quatro) - Sorocaba 16.139 18.585 12.337

1 (uma) – Sumaré 4.641 4.950 3.730

1 (uma) – Tanabi 2.213 2.200 322

1 (uma) - Taquaritinga 2.175 1.701 682

1 (uma) – Tatuí 3.552 4.022 1.845

2 (duas) – Taubaté 7.484 8.477 4.239

1 (uma) - Teodoro Sampaio 957 891 263

1 (uma) – Tietê 4.675 5.191 2.631

1 (uma) – Tupã 1.830 1.617 495

1 (uma) – Ubatuba 1.506 1.402 478

1 (uma) - Votuporanga 4.235 4.090 1.238

Total de Varas do Trabalho = 153 varas 522.226 542.546 223.386


TAXA DE PRODUTIVIDADE 2019 2020 2021*

PODER JUDICIÁRIO




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média do Tribunal analisado 122,90% 85,47% 92,35%

média dos Tribunais de mesmo porte 119,53% 81,90% 84,65%

média nacional 118,81% 85,33% 87,08%


TAXA DE CONGESTIONAMENTO 2019 2020 2021*



média nacional 34,75% 48,41% 76,91%


No total de processos recebidos, não foram incluídos os processos redistribuídos à mesma região judiciária a fim de evitar duplicidade. Do mesmo modo, no total de processos solucionados, não constam os processos solucionados por declaração de incompetência.

No ano de 2019 foram solucionados 23% processos a mais que os recebidos, em 2020 foram solucionados 15% processos a menos que os recebidos, em 2021 (até abril/21) foram solucionados 8% processos a menos que os recebidos.

A quantidade de processos pendentes de solução para o ano seguinte tem crescido consistentemente. Cresceu 22% de 2019 para 2020 e projeta crescimento de 4% de 2020 para 2021.

Nos três anos avaliados, a Região Judiciária recebeu mais processos em comparação com a média do País e a média dos Tribunais de Grande Porte.

No ano de 2019, a média de processos recebidos por Vara do Trabalho, incluídos os processos recebidos por redistribuição, foi de 1.468 processos, enquanto que a média de processos solucionados foi de 1.965, representando 22% de processos solucionados a mais dos recebidos. Esse desempenho não foi repetido em 2020 com média 1.376 processos recebidos e 1.176 solucionados por vara do trabalho demonstrando ter

PODER JUDICIÁRIO




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solucionado 15% menos processos que os recebidos. Em 2021, a tendência negativa persiste, mas mostra intenção de reversão, tendo as varas do trabalho solucionado 8% a menos que os processos recebidos.

O Tribunal Regional solucionou mais processos em comparação à média do País e à média dos Tribunais de Grande porte.

Em relação aos processos pendentes de solução, em todo o período analisado, o Tribunal Regional apresentou a maior quantidade de processos pendentes do país.

Quanto à taxa de congestionamento, em todo o período analisado o Tribunal Regional apresentou taxas de congestionamento elevadas, tanto em comparação aos tribunais de grande porte quanto à média nacional.

b) Prazos Médios:

PRAZO MÉDIO do ajuizamento da ação até a prolação da sentença 2019 2020 2021*

média do Tribunal analisado 345 dias 292 dias 338 dias

média dos Tribunais de mesmo porte 264 dias 232 dias 257 dias

média nacional 245 dias 216 dias 240 dias


PRAZO MÉDIO do ajuizamento da ação até a realização da 1ª audiência 2019 2020 2021*





PODER JUDICIÁRIO




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PRAZO MÉDIO da realização da 1ª audiência até o encerramento da

instrução 2019 2020 2021*





Constatou-se que, no triênio 2019-2020-2021, com relação ao prazo médio do ajuizamento da ação até a prolação da sentença, o Tribunal Regional apresentou prazo superior em ambas as médias, dos tribunais de mesmo porte e à média nacional. O mesmo comportamento foi observado quanto ao prazo médio do ajuizamento da ação até a realização da 1ª audiência e da realização da 1ª audiência até o encerramento da instrução.

c) Recursos Interpostos: No ano de 2019, foram interpostos nas Varas do Trabalho do Tribunal Regional 189.530 recursos, 6% a mais do que no ano de 2018, quando foram interpostos 179.323 recursos. Em 2020, foram interpostos nas Varas do Trabalho do Tribunal Regional 127.811 recursos, 32% a menos do que no ano de 2019. Já no ano de 2021, até abril, foram interpostos 34.836 recursos nas Varas de Trabalho do Tribunal Regional.

d) Processos com instrução encerrada aguardando prolação de sentença: Em consulta ao sistema E-gestão, verificou-se que, em 30 de abril de 2021, do total de 5.916 processos do Tribunal Regional com instrução encerrada aguardando a prolação de sentença, 193 estão com mais de 30 dias para a prolação de sentença, sendo que, desses, 4 estão com mais de 60 dias de atraso e 1 com mais de 90 dias de atraso.

e) Processos pendentes de solução nas varas do trabalho e Audiências Telepresenciais: A Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho, em 26 de agosto de 2020, mediante o ofício SECG/CGJT nº 064/2020, já havia destacado a relevância da retomada das audiências, bem como solicitado à Corregedoria Regional do Tribunal Regional que determinasse aos Magistrados a marcação imediata das audiências pendentes (iniciais e de instrução). Em resposta ao referido ofício, o Corregedor

PODER JUDICIÁRIO




65

Regional afirmou no Ofício TRT15 Nº 47/2020-CR, de 10 de setembro de 2020, que determinou aos Magistrados do Tribunal Regional a inclusão dos autos pendentes de julgamento em pauta para realização de audiências inaugurais e de instruções, o que foi prontamente acatado fornecendo a lista dos processos com audiência agendada. Em nova consulta ao sistema e-gestão, abaixo quadro demonstrativo com quantitativo de processos, não suspensos, com audiências iniciais não realizadas e de processos aguardando o encerramento de instrução, separados por períodos de 30 em 30 dias.

Situação dos processos na mesma tarefa no Pje, por períodos

Período Aguardando a 1ª audiência Aguardando o encerramento da

instrução

até 30 dias 6.373 299

de 31 a 60 dias 4.923 194

de 61 a 90 dias 2.984 119

de 91 a 120 dias 1.873 58

de 121 a 150 dias 2.118 60

de 151 a 180 dias 1.488 82

de 181 a 210 dias 1.096 92

de 211 a 240 dias 933 87

de 241 a 270 dias 945 97

de 271 a 300 dias 843 71

de 301 a 330 dias 840 77

acima de 330 dias 4.116 4.070

O Tribunal Regional, indagado sobre a quantidade de processos acima de 600 dias, classificados como processos não suspensos, apresentou relatório informando que, por exemplo, alguns processos já foram incluídos em pauta, outros estão aguardando realização de perícia, devolução de carta precatória com oitiva de testemunhas e

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outros processos, apesar de constarem como pendentes, são inconsistências decorrentes da migração do processo físico para o sistema Pje (Processo Judicial Eletrônico). Nesse último caso, o Tribunal Regional já abriu chamado para a equipe técnica com a finalidade de excluí-los das pendências do sistema e-gestão.

4.1.2. MOVIMENTAÇÃO NA FASE DE LIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA (fonte: CESTP-TST/e-Gestão)

4.1.2.1. MOVIMENTAÇÃO PROCESSUAL NA FASE DE LIQUIDAÇÃO

MOVIMENTAÇÃO PROCESSUAL NA FASE DE LIQUIDAÇÃO

2019 2020 2021*

Liquidações iniciadas 108.507 105.288 29.497

Liquidações encerradas 146.355 108.002 29.844

Liquidação de sentença pendente** 10.281 57.033 55.171

Desarquivados na fase de liquidação 4.639 7.717 948

*Dados de 2021 consideram as informações compreendidas entre 1º/01 e 30/04/2021. **incluídas as liquidações que estavam em arquivo provisório

No ano de 2020, as liquidações iniciadas diminuíram 3,0% e as encerradas 66,4%, em relação ao ano de 2019. A taxa de produtividade na liquidação verificada em 2019 foi de 134,9%, em 2020 de 102,6% e em 2021 (até 30/04) foi de 101,2%. Ainda no ano de 2020, cada Vara do Trabalho iniciou, em média, 688,2 liquidações; e encerrou, em média, 705,9 liquidações.

Em dezembro de 2020, restavam 53.758 liquidações pendentes no resíduo, incluídas as que estavam em arquivo provisório, um acréscimo de 522,92% em relação a dezembro de 2019. A média no Regional foi de 351 liquidações pendentes por Vara do Trabalho.

4.1.2.2. MÉDIA DE LIQUIDAÇÕES INICIADAS POR ANO

MÉDIA DE LIQUIDAÇÕES INICIADAS 2019 2020 2021*

PODER JUDICIÁRIO




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Liquidações iniciadas no TRT 108.507 105.288 29.497

Média de liquidações iniciadas nos Tribunais de idêntico porte

56.735 50.282 13.397

Média de liquidações iniciadas no País

30.756 26.243 6.976


Nos três anos avaliados, o Tribunal Regional iniciou mais liquidações do que a média no País e a média dos Tribunais de idêntico porte.

4.1.2.3. MÉDIA DE LIQUIDAÇÕES ENCERRADAS POR ANO

MÉDIA DE LIQUIDAÇÕES ENCERRADAS 2019 2020 2021*

Liquidações encerradas no TRT 146.355 108.002 29.844

Média de liquidações encerradas nos Tribunais de idêntico porte

66.244 52.742 13.557

Média de liquidações encerradas no País

33.928 26.885 7.089


O Tribunal Regional da 15ª Região, no período analisado, encerrou mais liquidações que os Tribunais congêneres e a média no País.

4.1.2.4. MÉDIA DE RESÍDUO NA FASE DE LIQUIDAÇÃO POR ANO

MÉDIA DE RESÍDUO NA FASE DE LIQUIDAÇÃO

2019 2020 2021*

Resíduos no TRT 10.281 57.033 55.171

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Média de resíduo nos Tribunais de idêntico porte

28.900 30.455 29.151

Média de resíduos no País 15.708 15.310 14.559


Quanto ao resíduo na fase de liquidação, em 2019 o Tribunal exibiu taxa residual menor que a média no País e a média dos Tribunais de idêntico porte. No entanto, nos anos de 2020 e 2021 (até 30/04) o resíduo foi maior.

4.1.2.5. PRAZO MÉDIO DO INÍCIO AO ENCERRAMENTO DA LIQUIDAÇÃO

PRAZO MÉDIO DO INÍCIO AO ENCERRAMENTO DA LIQUIDAÇÃO

2019 2020 2021*

Prazo médio na liquidação no TRT 218,4 dias 205,8 dias 208,3 dias

Prazo médio na liquidação nos Tribunais de idêntico porte

201,55 dias 244,41 dias 269,13 dias

Prazo médio na liquidação no país 197,04 dias 231,05 dias 249,97 dias


Quanto ao prazo médio entre o início e o encerramento da liquidação, o TRT15 registrou média de 218,4 dias em 2019, tendo a média diminuído para 205,8 dias em 2020, e aumentado para 208,3 dias em 2021 (até 30/04). Verificou-se que, em 2019, o Tribunal Regional apresentou prazo médio superior à média dos Tribunais de idêntico porte e à média no País. No entanto, em 2020 e 2021 (até 30/04) exibiu prazos menores que a média.

Ainda com relação ao prazo médio entre o início e o encerramento da liquidação, em 2020, o Tribunal Regional registrou o décimo segundo maior prazo médio no País, e considerando somente os regionais de mesmo porte registrou o terceiro menor prazo.

4.1.2.6. SENTENÇAS LÍQUIDAS PROFERIDAS

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PERCENTUAL DE SENTENÇAS LÍQUIDAS POR ANO

2019 2020 2021*

Percentual de sentenças líquidas no TRT

3,06% 4,94% 3,61%

Média de percentual de sentenças líquidas nos Tribunais de idêntico porte

7,33% 9,29% 8,61%

Média de percentual de sentenças líquidas no país

16,5% 19,15% 19,54%


Em relação ao percentual de sentenças líquidas, nos três anos avaliados, o Tribunal Regional exibiu taxa média de sentenças líquidas abaixo da média no País e da média dos Tribunais de idêntico porte. O percentual de sentenças líquidas nas Varas Trabalhistas foi de 3,1% em 2019, 4,9% em 2020 e de 3,6% em 2021 (até 30/04).

Ainda com relação às sentenças líquidas, das 1.573 Varas do Trabalho no País, apenas a 2ª Vara do Trabalho de Franca esteve acima da média nacional nos três anos avaliados.

4.1.3. MOVIMENTAÇÃO NA FASE DE EXECUÇÃO DE SENTENÇA (fonte: CESTP-TST/e-Gestão)

4.1.3.1. MOVIMENTAÇÃO PROCESSUAL NA FASE DE EXECUÇÃO

MOVIMENTAÇÃO PROCESSUAL NA FASE DE EXECUÇÃO

2019 2020 2021*

Execuções iniciadas 100.998 86.655 27.361

Execuções encerradas 101.484 85.285 20.125

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Pendentes de execução 199.209 218.076 222.520

Saldo de Processos no Arquivo Provisório na Execução

9.931 14.936 6.431


No ano de 2020, houve decréscimo de 14,2% no quantitativo de execuções iniciadas e de 16% nas execuções encerradas, em relação ao ano de 2019. A taxa de produtividade na execução em 2019 foi de 100,5%, em 2020 foi de 98,4% e em 2021 (até 30/04) em 73,6%.

No ano de 2020, cada Vara do Trabalho iniciou, em média, 556,4 execuções; e encerrou, em média, 557,4 execuções.

O resíduo do regional, incluindo as que estavam em arquivo provisório, em dezembro de 2020, foi de 231.397 execuções, um acréscimo de 10,4% em relação a dezembro de 2019. Em média, o resíduo de execuções por Vara foi de 1.512,4.

4.1.3.2. EXECUÇÕES INICIADAS POR ANO

EXECUÇÕES INICIADAS 2019 2020 2021*

Execuções iniciadas no TRT 100.998 86.655 27.361

Média de execuções iniciadas nos Tribunais de idêntico porte

56.355 52.698 15.141

Média de execuções iniciadas no País 34.907 31.959 9.224


Nos três anos avaliados, o Tribunal iniciou mais execuções quando comparado à média dos Tribunais de idêntico porte e à média no País.

Entre as 1.573 Varas do Trabalho no País, no ano de 2020, a 15ª Região teve seis Varas do Trabalho entre as 50 que mais iniciaram execuções no País: a 1ª Vara do Trabalho de Cruzeiro, com 2.265 execuções iniciadas, foi o quarto maior quantitativo do País; a 1ª Vara do Trabalho de Pindamonhangaba, com 1.443 execuções iniciadas, foi o 15º maior; a 2ª Vara do Trabalho de Franca, com 1.236 execuções iniciadas, foi o 34º

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71

maior; a 1ª Vara do Trabalho de Indaiatuba, com 1.193 execuções iniciadas, foi o 41º maior; a 1ª Vara do Trabalho de Itápolis, com 1.169 execuções iniciada,s foi o 43º maior, e a 1ªVara do Trabalho de Itanhaém, com 1.166 execuções iniciadas, foi o 44º maior. No entanto, duas Varas do Trabalho que integram o TRT15 estiveram entre as 50 que menos iniciaram execuções no País: a 1ª Vara do Trabalho de Cravinhos, com 95 execuções iniciadas, foi o 27º menor quantitativo; e a 1ª Vara do Trabalho de Marília, com 97 execuções iniciadas, foi o 33º menor quantitativo.

4.1.3.3. EXECUÇÕES ENCERRADAS POR ANO

EXECUÇÕES ENCERRADAS 2019 2020 2021*

Execuções encerradas no TRT 101.484 85.285 20.125

Média de execuções encerradas nos Tribunais de idêntico porte

60.429 48.730 16.377

Média de execuções encerradas no País

38.570 30.469 9.995


Em comparação à média no País e à média dos Tribunais de idêntico porte, o TRT15 encerrou mais execuções nos anos de 2019, 2020 e 2021 (até 30/04).

Entre as 1.573 Varas do Trabalho no País, no ano de 2020, a 15ª Região teve cinco Varas do Trabalho entre as 50 que mais encerraram execuções no País: a 1ª Vara do Trabalho de Cruzeiro, com 1.869 execuções encerradas, foi o 13º maior quantitativo; a 1ª Vara do Trabalho de Moji-Mirim, com 1.449 execuções encerradas, foi o 26º maior; a 1ª Vara do Trabalho de Guaratinguetá, com 1.392 execuções encerradas, foi o 32º maior; a 1ª Vara do Trabalho de Santa Bárbara d’Oeste, com 1.389 execuções encerradas, foi o 43º maior; e a 3ªVara do Trabalho de Jundiaí, com 1.349 execuções encerradas, foi o 37º maior. No entanto, a 1ª Vara do Trabalho de Rancharia, com 33 execuções encerradas, no ano de 2020, foi o quinto menor quantitativo de execuções encerradas no País.

4.1.3.4. RESÍDUO NA FASE DE EXECUÇÃO POR ANO

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72

RESÍDUO NA FASE DE EXECUÇÃO 2019 2020 2021*

Resíduo de execução no TRT 209.618 238.252 246.082

Média de resíduo na execução nos Tribunais de idêntico porte

210.083 221.485 220.651

Média de resíduo na execução no país

118.730 122.116 123.042


Em relação ao resíduo na fase de execução, nos três anos avaliados, em comparação à média no País, o TRT15 exibiu resíduo bem maior. No entanto, em relação à média dos Tribunais de idêntico porte, o Tribunal exibiu um resíduo menor no ano de 2019 e maior nos anos de 2020 e 2021 (até 30/04).

Entre as 1.573 Varas do Trabalho no País, no ano de 2020, a 1ª Vara do Trabalho de Cruzeiro, com 4.927 execuções pendentes, em dezembro de 2020, foi o 40º maior resíduo no País. Por outro lado, a 2ª Vara do Trabalho de Lençóis Paulista, com 281 execuções pendentes, foi o 36º menor resíduo no País; e a 1ª Vara do Trabalho de Teodoro Sampaio, com 317 execuções pendentes, foi o 45º menor resíduo no País.

4.1.3.5. PRAZO MÉDIO DO INÍCIO DA FASE DE EXECUÇÃO ATÉ O SEU ENCERRAMENTO

PRAZO MÉDIO DO INÍCIO DA FASE DE EXECUÇÃO ATÉ O SEU ENCERRAMENTO

2019 2020 2021*

No Tribunal Regional 1.409 dias 629,8 dias 728,4 dias

Nos Tribunais de idêntico porte 1.818 dias 951,6 dias 1.103 dias

No País 1.488 dias 950 dias 1.029 dias

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O prazo médio entre o início e a extinção da execução, que era de 1.409 dias em 2019, diminuiu para 629,8 dias em 2020, e aumentou para 728,4 dias em 2021 (até 30/04). Nos três anos avaliados, verificou-se que o Tribunal Regional exibiu prazo médio inferior ao dos Tribunais congêneres e à média no País.

Ainda com relação ao prazo médio entre o início e a extinção da execução, em 2020, o TRT15 teve o segundo menor prazo médio no País, e considerando somente os Tribunais de idêntico porte, registrou o menor prazo.

4.1.3.6. PRAZO MÉDIO DO AJUIZAMENTO DA AÇÃO ATÉ O ENCERRAMENTO DA FASE DE EXECUÇÃO

PRAZO MÉDIO DO AJUIZAMENTO DA AÇÃO AO ENCERRAMENTO DA EXECUÇÃO

2019 2020 2021*

No Tribunal Regional 1.252 dias 1.413 dias 1.466 dias

Nos Tribunais de idêntico porte 2.825 dias 1.644 dias 1.783 dias

No País 2.349 dias 1.585 dias 1.652 dias


Quanto ao prazo médio entre o ajuizamento da ação e o encerramento da execução, o TRT15 registrou média de 1.252 dias em 2019, 1.413 dias em 2020 e 1.466 dias em 2021 (até 30/04). Os prazos exibidos pelo Tribunal Regional foram inferiores à média no País e à média dos Tribunais de idêntico porte.

Ainda com relação ao prazo médio entre o ajuizamento da ação e o encerramento da execução, em 2020, a Região registrou o nono menor prazo médio no País, e considerando somente os regionais de idêntico porte, o regional registrou o menor prazo.

4.1.3.7. PROCESSOS PENDENTES DE EXECUÇÃO EM TRAMITAÇÃO SIMULTÂNEA EM MAIS DE UM SISTEMA PROCESSUAL

O saldo de processos pendentes de solução é composto por: 1) Processos que aguardam a primeira sessão de audiência; 2) Processos que já tiveram a primeira sessão de audiência e que aguardam o encerramento da instrução; 3) Processos

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conclusos aguardando a prolação da sentença. Não existe previsão para que um processo fique pendente em mais de um dos itens acima simultaneamente. Partindo dessa premissa, não foram identificados processos pendentes de solução, até 30 de abril de 2021, que estivessem pendentes em mais de um sistema ou Vara do Trabalho simultaneamente.

4.1.3.8. EXECUÇÕES EXTINTAS

Foram extraídas as seguintes informações do sistema e-Gestão: no período de 1º/01/2019 a 31/12/2019: 5.992 execuções extintas por acordo; 14.126 extintas por pagamento do crédito do exequente; 0 (zero) extintas pela prescrição intercorrente; 0 (zero) extintas por cumprimento de obrigação de fazer ou não fazer; e 64.191 por outras formas de extinção. De 1º/01/2020 a 31/12/2020: 11.285 execuções extintas por acordo; 8.642 extintas por pagamento do crédito do exequente; 1.060 extintas pela prescrição intercorrente; 213 extintas por cumprimento de obrigação de fazer ou não fazer; e 46.854 por outras formas de extinção. De 1º/01/2021 a 30/04/2021: 4.047 execuções extintas por acordo; 4.963 extintas por pagamento do crédito do exequente; 879 extintas pela prescrição intercorrente; 97 extintas por cumprimento de obrigação de fazer ou não fazer; e 17.416 por outras formas de extinção.

4.1.4. MOVIMENTAÇÃO PROCESSUAL NO SEGUNDO GRAU (fonte: e-Gestão)

a) Movimentação Processual

MOVIMENTAÇÃO PROCESSUAL 2019 2020 2021*

estoque remanescente do ano anterior 82.561 90.938 63.098

casos novos 140.066 101.983 25.479

processos recebidos 169.621 134.175 33.966

recursos e ações originárias julgados 140.776 114.340 28.632

total julgado 162.677 141.252 35.780

pendentes de solução para o ano seguinte 90.938 63.098 58.145


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TAXA DE PRODUTIVIDADE 2019 2020 2021*



média nacional 94,95% 94,70% 97,84%


TAXA DE CONGESTIONAMENTO 2019 2020 2021*



média nacional 45,69% 44,60% 72,13%


NÚMERO DE PROCESSOS RECEBIDOS POR DESEMBARGADOR 2019 2020 2021*

média do Tribunal analisado 3.326 2.631 666

média dos Tribunais de mesmo porte 2.511 2.079 556


NÚMERO DE PROCESSOS SOLUCIONADOS POR DESEMBARGADOR 2019 2020 2021*

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média do Tribunal analisado 3.190 2.770 702

média dos Tribunais de mesmo porte 2.384 1.858 515


Segundo informações prestadas pelo Tribunal Regional, em 2019 foram pautados em média por sessão 295,8 processos e julgados 276,32 processos. Em 2020, foram pautados em média por sessão 307,66 processos e julgados 238,06. Em 2021, a média por sessão foi de 236,16 processos pautados e 178,55 processos julgados.

b) Prazos Médios

PRAZO MÉDIO da distribuição à restituição com visto do relator

2019 2020 2021*





PRAZO MÉDIO da distribuição ao julgamento do recurso

2019 2020 2021*





PODER JUDICIÁRIO




77

PRAZO MÉDIO total, da distribuição até a baixa do recurso

2019 2020 2021*





c) Carga de trabalho per capita dos Desembargadores

CARGA DE TRABALHO PER CAPITA DOS DESEMBARGADORES 2019 2020 2021*

magistrados atuando em turmas e que participaram da distribuição de processos 51 51 51

estoque inicial por magistrado 1.619 1.783 1.237

processos recebidos por magistrado 3.326 2.631 666

carga de trabalho por magistrado 4.945 4.414 1.903

processos solucionados por magistrado 3.190 2.770 702


MAGISTRADOS PROCESSOS COM MAIS DE 90 DIAS COM O RELATOR

ADRIENE SIDNEI DE MOURA DAVID 2

PODER JUDICIÁRIO




78

ALEXANDRE VIEIRA DOS ANJOS 1

ANA PAULA ALVARENGA MARTINS 3

ANDRE AUGUSTO ULPIANO RIZZARDO 4

ANTONIA REGINA TANCINI PESTANA 1

ANTONIA SANT'ANA 1

ANTONIO FRANCISCO MONTANAGNA 3

CARLOS ALBERTO BOSCO 720

CARLOS EDUARDO OLIVEIRA DIAS 1

EDER SIVERS 3

EDUARDO BENEDITO DE OLIVEIRA ZANELLA 1

FABIO ALLEGRETTI COOPER 381

FERNANDO DA SILVA BORGES 24

GERSON LACERDA PISTORI 1

JOAO BATISTA DA SILVA 259

JOAO BATISTA MARTINS CESAR 71

JORGE LUIZ SOUTO MAIOR 108

PODER JUDICIÁRIO




79

JOSE OTAVIO DE SOUZA FERREIRA 1

JOSE PEDRO DE CAMARGO RODRIGUES DE SOUZA

1

LAURA BITTENCOURT FERREIRA RODRIGUES 32

LORIVAL FERREIRA DOS SANTOS 2

LUCIANE STOREL 13

MANOEL LUIZ COSTA PENIDO 3

MARCUS MENEZES BARBERINO MENDES 6

MARIA DA GRACA BONANCA BARBOSA 72

OLGA AIDA JOAQUIM GOMIERI 49

OLGA REGIANE PILEGIS 1

OSEAS PEREIRA LOPES JUNIOR 2

PATRICIA GLUGOVSKIS PENNA MARTINS 1

RENAN RAVEL RODRIGUES FAGUNDES 16

RICARDO ANTONIO DE PLATO 92

ROBERTO NOBREGA DE ALMEIDA FILHO 1

PODER JUDICIÁRIO




80

TEREZA APARECIDA ASTA GEMIGNANI 2

THOMAS MALM 2

d) Movimentação Processual dos Desembargadores e Juízes de Primeiro Grau que atuaram no Tribunal substituição

MOVIMENTAÇÃO PROCESSUAL DOS DESEMBARGADO

RES EM EXERCÍCIO

2019 2020 2021*

RECEBIDOS

JULGADOS

RECEBIDOS

JULGADOS

RECEBIDOS

JULGADOS

ADELINA MARIA DO PRADO FERREIRA

11 47 1 0 - -

ADRIENE SIDNEI DE MOURA DAVID

306 1686 685 1406 153 477


1309 945 1493 905 53 337

ALVARO DOS SANTOS

57 89 2 9 1 2

ANA AMARYLIS VIVACQUA DE

OLIVEIRA GULLA (Desembargadora)

319 1999 162 154 14 26

ANA CLAUDIA PIRES FERREIRA DE LIMA

2 2 - - - -

ANA CLAUDIA TORRES VIANNA

1267 1425 322 1334 80 96

PODER JUDICIÁRIO




81

ANA LUCIA COGO CASARI CASTANHO

FERREIRA

31 804 1 0 1 0

ANA PAULA ALVARENGA

MARTINS

267 1944 472 1618 73 179

ANA PAULA PELLEGRINA LOCKMANN

(Desembargadora)

2897 2384 2235 1900 106 229

ANDREA GUELFI CUNHA

0 1 - - - -

ANDRE AUGUSTO ULPIANO RIZZARDO

1591 2990 1967 3712 291 1292

ANTONIA REGINA TANCINI PESTANA (Desembargadora)

3112 2909 2416 2316 615 495

ANTONIA SANT'ANA

56 473 721 636 22 95

ANTONIO FRANCISCO

MONTANAGNA (Desembargador)

3006 2573 2237 2166 604 576

CANDY FLORENCIO THOME

960 876 1066 1317 72 269

CARLOS ALBERTO BOSCO

2663 648 1903 401 534 144

PODER JUDICIÁRIO




82

(Desembargador)

CARLOS AUGUSTO ESCANFELLA

1 0 - - - -

CARLOS EDUARDO OLIVEIRA DIAS

478 783 410 1364 143 446

CLAUDINEI ZAPATA MARQUES

(Desembargador)

3132 3037 2360 1890 603 489

CLEBER ANTONIO GRAVA PINTO

61 496 63 480 15 1

CRISTIANE MONTENEGRO

RONDELLI

1 2 1 0 - -

DAGOBERTO NISHINA DE

AZEVEDO (Desembargador)

3834 5217 2889 2675 777 755

DANIELA MACIA FERRAZ GIANNINI

52 186 5 18 1 0

DECIO UMBERTO MATOSO

RODOVALHO

136 524 25 28 0 1

DORA ROSSI GOES SANCHES

314 1638 513 1637 27 62

EDER SIVERS (Desembargador)

3169 3206 2410 2082 654 565

PODER JUDICIÁRIO




83

EDISON DOS SANTOS PELEGRINI (Desembargador)

2927 2519 2179 1550 613 309

EDMUNDO FRAGA LOPES

(Desembargador)

2845 1838 2171 1923 598 269

EDNA PEDROSO ROMANINI

1 1 - - - -

EDUARDO BENEDITO DE

OLIVEIRA ZANELLA (Desembargador)

2782 2087 1953 1118 640 485

ELEONORA BORDINI COCA

(Desembargadora)

2944 1972 2416 2330 650 594

ELIANA DOS SANTOS ALVES

NOGUEIRA

2 2 0 2 - -

ERODITE RIBEIRO DOS SANTOS

(Desembargadora)

2936 2095 2538 2536 666 507

EVANDRO EDUARDO MAGLIO

984 2093 386 637 53 198

FABIO ALLEGRETTI COOPER

(Desembargador)

2984 2236 2405 2086 692 703

FABIO BUENO DE AGUIAR

107 3 2547 1779 684 381

PODER JUDICIÁRIO




84

(Desembargador)

FABIO GRASSELLI (Desembargador)

2761 2390 1980 1222 327 561

FERNANDA CRISTINA DE

MORAES FONSECA

1 0 - - - -

FERNANDO DA SILVA BORGES

(Desembargador)

2618 1027 2060 1619 547 353

FIRMINO ALVES LIMA

2 4 - - - -

FLAVIO ALLEGRETTI DE CAMPOS

COOPER

1 0 - - 1 0

FLAVIO LANDI 973 1100 69 156 6 7

FLAVIO NUNES CAMPOS

3 1 - - - -

FRANCISCO ALBERTO DA

MOTTA PEIXOTO GIORDANI

(Desembargador)

2689 1479 2324 2004 81 182

GERSON LACERDA PISTORI

(Desembargador)

2721 1433 2149 1220 581 549

GISELA RODRIGUES 333 1772 166 100 577 308

PODER JUDICIÁRIO




85

MAGALHAES DE ARAUJO E MORAES (Desembargadora)

GUILHERME GUIMARAES FELICIANO

5 23 853 706 26 60

HAMILTON LUIZ SCARABELIM

312 1693 2 0 - -

HELCIO DANTAS LOBO JUNIOR

(Desembargador)

3009 2814 2105 1365 578 249

HELENA ROSA MONACO DA SILVA

LINS COELHO (Desembargadora)

2639 8 2098 1092 586 218

HELIO GRASSELLI 3317 3354 1014 967 13 52

JOAO ALBERTO ALVES MACHADO (Desembargador)

2841 1947 2275 2565 657 404

JOAO BATISTA DA SILVA

(Desembargador)

3056 2224 2296 1773 653 473

JOAO BATISTA MARTINS CESAR

(Desembargador)

3025 3510 2228 1844 627 628

JORGE LUIZ COSTA (Desembargador)

428 245 - - - -

PODER JUDICIÁRIO




86

JORGE LUIZ SOUTO MAIOR

(Desembargador)

3030 2660 2138 1611 721 388

JOSE ANTONIO DOSUALDO

1029 357 539 1183 18 102

JOSE ANTONIO GOMES DE OLIVEIRA

13 116 870 1015 112 712

JOSE ANTONIO RIBEIRO DE

OLIVEIRA SILVA

4 8 1 0 - -

JOSE CARLOS ABILE (Desembargador)

3225 3171 2472 1934 650 505

JOSE OTAVIO DE SOUZA FERREIRA (Desembargador)

3092 2419 2248 1694 640 491

JOSE PEDRO DE CAMARGO

RODRIGUES DE SOUZA

(Desembargador)

3181 2155 2344 1119 628 446

JOSE SEVERINO DA SILVA PITAS

(Desembargador)

2283 1964 4 0 1 0

JULIANA BENATTI 499 995 386 694 17 17

KEILA NOGUEIRA SILVA

- - 9 122 13 18

PODER JUDICIÁRIO




87

LARISSA CAROTTA MARTINS DA SILVA

SCARABELIM (Desembargadora)

3308 3979 2471 2651 626 752

LAURA BITTENCOURT

FERREIRA RODRIGUES

251 133 1210 868 93 459

LORIVAL FERREIRA DOS SANTOS

(Desembargador)

2750 2593 2327 2395 762 470

LUCIANA NASR 331 1133 994 1397 146 449

LUCIANE STOREL (Desembargadora)

3003 1520 2458 2528 663 524

LUCIA ZIMMERMANN

3 2 2 0 - -

LUIS HENRIQUE RAFAEL

(Desembargador)

2995 2833 2378 2324 601 491

LUIZ ANTONIO LAZARIM

(Desembargador)

2907 2474 2289 1558 509 519

LUIZ FELIPE PAIM DA LUZ BRUNO

LOBO (Desembargador)

2971 2848 2673 3089 747 685

LUIZ JOSE DEZENA 1 15 - - 1 0

PODER JUDICIÁRIO




88

DA SILVA

LUIZ ROBERTO NUNES

(Desembargador)

3091 2903 2379 2320 636 504

MANOEL CARLOS TOLEDO FILHO

(Desembargador)

2837 1717 2283 2156 793 733

MANOEL LUIZ COSTA PENIDO

281 1364 364 1570 62 506

MANUEL SOARES FERREIRA

CARRADITA (Desembargador)

344 1159 308 465 554 115

MARCELO BUENO PALLONE

5 7 20 1 - -

MARCELO CARLOS FERREIRA

1 1 - - - -

MARCELO GARCIA NUNES

85 724 243 877 24 145

MARCELO MAGALHAES

RUFINO

216 971 290 1199 51 246

MARCIA CRISTINA SAMPAIO MENDES

64 521 226 1105 122 295

MARCOS DA SILVA PORTO

522 625 1363 795 54 210

PODER JUDICIÁRIO




89

MARCUS MENEZES BARBERINO

MENDES

478 508 331 360 63 11

MARIA DA GRACA BONANCA BARBOSA

(Desembargadora)

2219 630 2080 1217 603 471

MARIA INES CORREA DE

CERQUEIRA CESAR TARGA

(Desembargadora)

3084 2807 2343 1532 647 600

MARIA MADALENA DE OLIVEIRA

(Desembargadora)

193 1184 419 1131 545 78

MARINA DE SIQUEIRA FERREIRA

ZERBINATTI

1337 765 1776 2083 113 645

MAURICIO DE ALMEIDA

547 2057 635 1296 55 284

OLGA AIDA JOAQUIM GOMIERI (Desembargadora)

2977 2541 2539 1997 735 675

OLGA REGIANE PILEGIS

911 506 225 629 38 37

ORLANDO AMANCIO TAVEIRA (Desembargador)

646 1015 2921 2871 845 825

PODER JUDICIÁRIO




90

OSEAS PEREIRA LOPES JUNIOR

648 340 487 801 11 55

PATRICIA GLUGOVSKIS

PENNA MARTINS

404 2156 1127 3211 179 856

REGIANE CECILIA LIZI

954 1104 797 1009 79 246

REGINA DIRCE GAGO DE FARIA

MONEGATTO

2 2 0 1 - -

RENAN RAVEL RODRIGUES FAGUNDES

(Desembargador)

2736 1349 2139 2564 614 439

RENATO HENRY SANT ANNA

8 35 8 7 113 7

RICARDO ANTONIO DE PLATO

(Desembargador)

3065 3168 2631 2853 656 646

RICARDO REGIS LARAIA

(Desembargador)

3127 3330 2452 3284 741 675

RITA DE CASSIA PENKAL

BERNARDINO DE SOUZA

(Desembargadora)

2958 2539 2268 2044 158 773

PODER JUDICIÁRIO




91

RITA DE CASSIA SCAGLIUSI DO

CARMO

48 298 884 949 18 114

ROBERTO NOBREGA DE

ALMEIDA FILHO (Desembargador)

2715 310 2373 2434 617 562

ROBSON ADILSON DE MORAES

46 240 145 682 30 199

RONALDO OLIVEIRA SIANDELA

947 1091 605 1054 87 242

ROSANA ALVES 1 2 - - - -

ROSEMEIRE UEHARA TANAKA

(Desembargadora)

2880 2176 2149 1603 602 626

SAMUEL HUGO LIMA

(Desembargador)

2708 1066 2088 1616 679 563

SCYNTHIA MARIA SISTI TRISTAO

152 1085 10 35 1 2

SERGIO MILITO BAREA

168 1434 314 897 25 92

SUSANA GRACIELA SANTISO

(Desembargadora)

2570 432 2045 1355 654 617

TARCIO JOSE 167 1688 - - 0 1

PODER JUDICIÁRIO




92

VIDOTTI

TEREZA APARECIDA ASTA GEMIGNANI (Desembargadora)

397 1336 463 682 494 142

THELMA HELENA MONTEIRO DE TOLEDO VIEIRA

(Desembargadora)

2944 2304 2321 1436 667 576

THOMAS MALM (Desembargador)

2915 2181 2360 2412 644 416

VALDEVIR ROBERTO ZANARDI

- - 1 0 - -

VALDIR RINALDI SILVA

2 4 - - - -

VALERIA CANDIDO PERES

77 2 37 100 0 1

WELLINGTON CESAR PATERLINI

0 1 - - - -

WILTON BORBA CANICOBA

(Desembargador)

3017 2870 2141 1795 573 496


e) Resíduo processual

RESÍDUO PROCESSUAL 2019 2020 2021*

PODER JUDICIÁRIO




93

aguardando manifestação do MPT 1.712 7.949 6.274

pendentes de conclusão ao relator 437 349 422

pendentes com o relator 33.078 12.169 7.165

pendentes em diligência 333 707 676

pendentes suspensos ou sobrestados 2.689 4.968 4.929

resíduo total 90.938 63.098 58.145


4.1.5. PRAZO TOTAL DE DURAÇÃO DO PROCESSO (fonte: e-Gestão)

PRAZO MÉDIO TOTAL DE DURAÇÃO DO PROCESSO do ajuizamento da ação até

o arquivamento definitivo

2019 2020 2021*





Quanto ao prazo médio entre o ajuizamento da ação e o arquivamento definitivo, o Tribunal Regional registrou média de 807 dias em 2019. Em 2020, o prazo médio aumentou para 861 dias e, em 2021, registrou novo aumento para 943 dias. No triênio analisado, observou-se que o prazo médio do Regional se mostrou menor tanto em relação à média dos Tribunais de grande porte como em relação à média nacional.

4.2. ARRECADAÇÃO (fonte: e-Gestão)

PODER JUDICIÁRIO




94

ARRECADAÇÃO NO 1º GRAU

2019 2020 2021*

recolhimentos previdenciários R$331.808.925,48 R$404.403.118,48 R$283.271.852,48

recolhimentos fiscais R$27.894.265,72 R$43.124.444,42 R$14.259.013,66

custas processuais e emolumentos R$34.851.556,52 R$39.125.148,55 R$9.521.992,78

multas R$884.011,26 R$171.275,18 R$0,00

TOTAL R$395.438.758,98 R$486.823.986,63 R$307.052.858,92

ARRECADAÇÃO NO 2º GRAU

2019 2020 2021*

recolhimentos previdenciários R$0,00 R$40,00 R$0,00

recolhimentos fiscais R$0,00 R$0,00 R$0,00

custas processuais e emolumentos R$1.972.261,72 R$2.480.776,44 R$121.180,89

TOTAL R$1.972.261,72 R$2.480.816,44 R$121.180,89


Considerando-se a arrecadação no 1º e 2º no ano de 2020, o Tribunal Regional arrecadou 23,1% a mais do que no ano de 2019. Nos três anos avaliados, a Região

PODER JUDICIÁRIO




95

arrecadou bem mais do que a média do País e do que à média dos Tribunais de Grande Porte.

4.3. VALORES PAGOS AOS RECLAMANTES (fonte: e-Gestão)

VALORES PAGOS AOS RECLAMANTES 2019 2020 2021* **

decorrentes de execução R$673.256.240,05 R$1.076.154.268,60 R$318.210.180,61

decorrentes de acordo R$1.911.802.697,43 R$2.579.810.827,21 R$872.139.184,32

decorrentes de pagamento espontâneo R$677.615.595,56 R$1.143.723.652,59 R$365.633.317,12

TOTAL R$3.262.674.533,04 R$4.799.688.748,40 R$1.555.982.682,05


**O Tribunal Regional informou haver detectado, junto às Varas de Tupã e São Carlos, variações nos valores das parcelas decorrentes de pagamento espontâneo e, junto à VT de Votuporanga, variação nos valores da parcela decorrentes de execução, devido a lançamentos equivocados no PJe, já havendo chamado cadastrado para correção. Os valores disponibilizados nesta ata já contemplam os números corretos.

No ano de 2020, o Tribunal Regional pagou R$ 4.799.688.748,40, 47,1% a mais do que em 2019. Nos três anos avaliados, a Região pagou bem mais do que a média do País e do que à média dos Tribunais de mesmo porte.

5. CONCILIAÇÃO

5.1. TAXA DE CONCILIAÇÃO LÍQUIDA

5.1.1. FASE DE CONHECIMENTO. CONCILIAÇÕES LÍQUIDAS NO PRIMEIRO GRAU DE JURISDIÇÃO (EXCLUÍDAS DA BASE DE CÁLCULO AS DECISÕES DE ARQUIVAMENTO, DESISTÊNCIAS E DECLARAÇÕES DE INCOMPETÊNCIA - Meta 3 do CNJ) – fonte: e-Gestão (dados extraídos no dia 27 de maio e 15 de junho de 2021)

PODER JUDICIÁRIO




96

Em relação ao percentual de conciliação nos anos de 2019, 2020 e 2021 (até abril), fase de conhecimento, o Tribunal Regional apresentou taxa de conciliação abaixo da média dos tribunais de grande porte e da média nacional em 2019, 2020 e 2021 (até abril). Frisa-se que a média do TRT15 está próxima da média nacional, estando abaixo apenas cerca de 2 pontos percentuais em todos os períodos.

Os dados apresentados foram extraídos considerando a regra de negócio da meta 3 do CNJ disposta no Glossário de Indicadores 2020.

ANO DE 2019: Total de processos conciliados: 118.092; processos solucionados: 282.583; percentual de conciliação líquida: 41,8% (média nacional: 44,3%; média dos TRTs de grande porte: 44,0%). No ano de 2019, das 153 VTs do TRT15, 60 apresentaram média superior à média nacional: Leme - 01a Vara (68,6);São José do Rio Pardo - 01a Vara (66,7);São Joaquim da Barra - 01a Vara (66,2);Porto Ferreira - 01a Vara (64,3) ;Lençóis Paulista - 02a Vara (63,7);Piedade - 01a Vara (63,3);Garça - 01a Vara (62,9);Cravinhos - 01a Vara (62,7);Itapeva - 01a Vara (61,3);Tatuí - 01a Vara(59,3);Ubatuba - 01a Vara (59,1);Lençóis Paulista - 01a Vara (58,2);Jales - 01a Vara (57,9); Catanduva - 01a Vara (57,3) ;J aú - 01a Vara (56,2);Ituverava - 01a Vara (55,9);Fernandópolis - 01a Vara (55,0); Tanabi - 01a Vara (55,0);Itararé - 01a Vara (53,6);Bauru - 03a Vara (53,4); Batatais - 01a Vara(53,1);Olímpia - 01a Vara (52,6);Bauru - 01a Vara (52,1); Bragança Paulista - 01a Vara (52,0);Avaré - 01a Vara (51,4);Aparecida - 01a Vara (51,0); Jaú - 02a Vara (50,4);Bauru - 02a Vara (49,7);Assis - 02a Vara (49,6);Atibaia - 01a Vara (49,6);Botucatu - 01a Vara (49,5);Assis - 01a Vara(49,4);Campo Limpo Paulista - 01a Vara (49,4); Jacareí - 02a Vara (49,4) ;Matão - 01a Vara (49,2);Marília - 02a Vara (49,0);Jacareí - 01a Vara(49,0);São Carlos - 02a Vara(48,9);Bauru- 04a Vara(48,7);Ourinhos - 01a Vara(48,5); São Carlos - 01a Vara (47,8);Votuporanga - 01a Vara (47,3);Itatiba - 01a Vara (47,2); Cajuru- 01a Vara (47,0);Santa Cruz do Rio Pardo - 01a Vara (46,4); Salto - 01a Vara (46,4);Catanduva - 02a Vara (46,2);Araras - 01a Vara (45,9); São José do Rio Preto - 01a Vara (45,8); Campinas - 10a Vara (45,7);Marília - 01a Vara (45,7);Campinas - 04a Vara (45,6);Ribeirão Preto - 06a Vara (45,3);Araçatuba - 03a Vara (45,3);São José do Rio Preto - 04a Vara (45,2) ;Limeira - 01a Vara (45,2); Campinas - 02a Vara (45,1);Araçatuba - 01a Vara (44,9); Jundiaí - 03a Vara(44,6); Tietê - 01a Vara (44,4).

ANO DE 2020: Total de processos conciliados: 73.725; processos solucionados: 171.255; percentual de conciliação líquida: 43,0% (média nacional: 45,2%; média dos TRTs de grande porte: 47,2%). No ano de 2020, das 153 VTs do TRT15, 71 apresentaram média superior à média nacional: Cravinhos- 01a Vara (71,6);Presidente Venceslau- 01a Vara (70,8);Ituverava - 01a Vara (68,0); Lençóis Paulista - 02a Vara (67,9); Garça - 01a Vara (67,8);São Joaquim da Barra - 01a Vara (67,1); Fernandópolis - 01a Vara (66,1);Olímpia - 01a Vara(66,0);Matão - 01a Vara (66,0); Itapeva - 01a Vara (65,9);Leme - 01a Vara (65,3); Batatais - 01a Vara (64,7); Jaú - 02a Vara (63,8); Porto Ferreira - 01a Vara(63,4); São José do Rio Pardo - 01a Vara (62,3);Lençóis Paulista - 01a

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Vara (61,6);Tanabi - 01a Vara (59,4);Ubatuba - 01a Vara (59,1); Bauru - 01a Vara (58,6); Jales - 01a Vara (58,5); São João da Boa Vista - 01a (58,4); Bauru - 03a Vara (58,2); Bauru - 04a Vara (57,3); Itararé - 01a Vara(57,2); Bauru - 02a Vara (56,2); Moji-Mirim- 01a Vara (56,1); Avaré - 01a Vara (55,5); Amparo - 01a Vara (54,9); Aparecida - 01a Vara (54,8); Jundiaí - 02a Vara (54,7); Jaboticabal - 01a Vara (54,4); Jundiaí - 03a Vara(54,2); Franca - 02a Vara (53,1); Jundiaí - 01a Vara(52,9); Taquaritinga - 01a Vara (52,8); Pederneiras - 01a Vara (52,8); Botucatu - 01a Vara (52,7); São José do Rio Preto - 03a Vara (52,4); Jaú - 01a Vara(52,0); Bebedouro - 01a Vara (51,3); Assis- 01a Vara (51,0);Ourinhos - 01a Vara (50,8);Ribeirão Preto - 05a Vara(49,8); São José do Rio Preto - 01a Vara (49,6); Piedade - 01a Vara(49,5); Franca - 01a Vara(49,2); Caraguatatuba - 01a Vara (49,2);Itápolis - 01a Vara (49,1); São Sebastião - 01a Vara(48,6); Araras - 01a Vara (48,6);Catanduva - 01a Vara(48,6); Itu - 01a Vara (48,5); Limeira - 01a Vara (48,4); São José do Rio Preto - 04a Vara (48,0); Jacareí - 02a Vara (47,8); São José dos Campos - 01a Vara (47,8); Tatuí - 01a Vara(47,6); São Carlos - 02a Vara (47,5); Campinas - 09a Vara (47,5);Jundiaí - 04a Vara(47,5); Sertãozinho - 02a Vara(47,2); Campinas - 01a Vara (47,1); Lins - 01a Vara (46,6); Sorocaba - 01a Vara (46,5); São José do Rio Preto - 02a Vara (46,3); Campinas - 02a Vara (46,0); Barretos - 01a Vara (45,9); Campinas - 08a Vara (45,9);Marília - 01a Vara (45,9);Campinas - 12a Vara (45,4).

ANO DE 2021 (até abril): Total de processos conciliados: 26.654; processos solucionados: 58.808; percentual de conciliação líquida: 45,3% (média nacional: 47,9%; média dos TRTs de grande porte: 49,1%). No ano de 2021, das 153 VTs do TRT15, 95 apresentaram média superior à média nacional: Bebedouro - 01a Vara (78,9); Leme - 01a Vara (73,4); Ubatuba - 01a Vara (72,9); São Sebastião - 01a Vara (71,0); Assis - 02a Vara (69,5); Piedade - 01a Vara(68,3); Bauru - 03a Vara(67,2); Porto Ferreira - 01a Vara (66,9); Olímpia - 01a Vara(66,8); Andradina - 01a Vara(66,0); Presidente Venceslau - 01a Vara (64,5); Itapeva - 01a Vara(63,7); Jundiaí - 01a Vara (63,3); Bauru - 04a Vara (62,8); São Joaquim da Barra - 01a Vara (62,7); Cravinhos - 01a Vara (62,4); São José do Rio Pardo - 01a Vara (62,3); Matão - 01a Vara (62,2); Ituverava-01a Vara (61,9); Aparecida- 01a Vara(61,7); Araras- 01a Vara (61,7); Sertãozinho- 01a Vara (61,4); Jales- 01a Vara (60,4); Tanabi- 01a Vara (59,8); Atibaia - 01a Vara(58,1); Lençóis Paulista - 02a Vara (58,0); Sertãozinho - 02a Vara(57,7); Catanduva - 02a Vara (57,0); Campinas - 05a Vara (56,9); São João da Boa Vista - 01a Vara (56,7); Jundiaí - 03a Vara (56,7); Itararé - 01a Vara(56,5); Bauru - 01a Vara (56,3);Lençóis Paulista- 01a Vara(56,0); Sorocaba - 02a Vara(55,6); Jaú - 02a Vara (55,6);Paulínia - 01a Vara (55,5); Orlândia - 01a Vara (55,4); Botucatu - 01a Vara (55,4);Campinas- 08a Vara(55,2); Marília- 02a Vara (55,1); Ribeirão Preto- 01a Vara(55,0); São Carlos - 01a Vara(54,4); Campinas - 06a Vara (54,4); Campinas - 11a Vara (53,4); Batatais - 01a Vara(53,4); Ribeirão Preto - 06a Vara (53,3); Jaú - 01a Vara (52,5) ; Jundiaí - 02a Vara(52,4); Assis- 01a Vara(52,3); Campinas - 07a Vara(52,1) ;Avaré - 01a Vara(52,0);Sorocaba - 04a

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Vara(51,9); Santa Bárbara d'Oeste - 01a(51,4); Indaiatuba - 01a Vara(51,2); São Roque - 01a Vara(50,4); Mogi Guaçu- 01a Vara(49,8); Itu - 01a Vara(49,8); Pederneiras - 01a Vara(49,8); Votuporanga - 01a Vara(49,6); São José dos Campos - 01a Vara(49,6); Campinas - 10a Vara(49,3); Cajuru - 01a Vara(49,2); Jacareí - 02a Vara(49,1); Barretos - 01a Vara (49,1); Bauru - 02a Vara (48,9); Campinas - 09a Vara(48,5); Bragança Paulista - 01a Vara (48,4); Limeira - 01a Vara(47,7;Ribeirão Preto - 04a Vara(47,5); Campinas - 02a Vara (47,4); Presidente Prudente - 01a Vara(47,4);Amparo - 01a Vara(47,2);Mococa - 01a Vara(47,1); Teodoro Sampaio - 01a Vara(46,9); Jacareí - 01a Vara (46,8);Taquaritinga - 01a Vara(46,3); Araraquara - 03a Vara(46,3); Ribeirão Preto - 02a Vara(46,3); São José dos Campos - 05a Vara(46,2);Caraguatatuba - 01a Vara(46,0);Campo Limpo Paulista - 01a Vara(46,0); Araçatuba - 03a Vara(45,8); São José do Rio Preto - 01a Vara(45,8); Itatiba - 01a Vara(45,8); Marília - 01a Vara(45,5); Araçatuba - 02a Vara(45,4); Tatuí - 01a Vara(45,4); Limeira - 02a Vara(45,1); Moji-Mirim - 01a Vara(44,7); Ourinhos - 01a Vara(44,6) ;Guaratinguetá - 01a Vara(44,5); Itanhaém - 01a Vara(44,4); Piracicaba - 02a Vara(44,3);Jundiaí - 04a Vara (44,3).

5.1.2. FASE DE LIQUIDAÇÃO (fonte: e-Gestão - dados retirados no dia 15 de junho de 2021)

ANO DE 2019: Total de liquidações finalizadas por acordo: 13.705; liquidações encerradas: 146.355; percentual de conciliação: 9,4%.

ANO DE 2020: Total de liquidações finalizadas por acordo: 8.154; liquidações encerradas: 108.002; percentual de conciliação: 7,5%.

ANO DE 2021 (até abril): Total de liquidações finalizadas por acordo: 2.261; liquidações encerradas: 29.844; percentual de conciliação: 7,6%.

5.1.3. FASE DE EXECUÇÃO (fonte: e-Gestão - dados retirados no dia 15 de junho de 2021)

ANO DE 2019: Total de processos extintos por acordo: 5.992; execuções encerradas: 101.484; percentual de conciliação: 5,9%.

ANO DE 2020: Total de processos extintos por acordo: 11.285; execuções encerradas: 85.285; percentual de conciliação: 13,2%.

ANO DE 2021 (até abril): Total de processos extintos por acordo: 4.047; execuções encerradas: 20.125; percentual de conciliação: 20,1%.

5.2. NÚCLEO PERMANENTE DE MÉTODOS CONSENSUAIS DE SOLUÇÃO DE DISPUTAS E CENTROS JUDICIÁRIOS DE MÉTODOS CONSENSUAIS DE SOLUÇÃO DE DISPUTAS

5.2.1. ESTRUTURA, COMPOSIÇÃO E ATRIBUIÇÕES (fonte: TRT15)

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O Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região informou que observa e aplica as diretrizes contidas na Resolução no 174/2016 do CSJT, aprovada em 30 de setembro de 2016 e que normatiza a política de conciliação e mediação na Justiça do Trabalho. Registra-se a necessidade de adequar a política conciliatória também à Resolução CSJT no 288/2021.

A Resolução Administrativa TRT15 no 4/2017, alterada pelas RA no 17/2019 e RA no 2/2018, instituiu o Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Disputas (NUPEMEC-JT) e os Centros Judiciários de Métodos Consensuais de Solução de Disputas de 1º e 2º graus (CEJUSC-JT).

O Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos - NUPEMEC está vinculado à Presidência do TRT da 15ª Região e possui duas salas amplas, localizadas no 1º andar da sede do Tribunal Regional, com duas estações de trabalho, computadores, impressora, ramais telefônicos. No momento da correição, há um servidor lotado no núcleo. O NUMEPEC é composto pelo Desembargador Wilton Borba Canicoba (Coordenador); Desembargadora Larissa Carotta Martins da Silva Scarabelim; Juíza Dora Rossi Góes Sanches; Juiz Luis Rodrigo Fernandes Braga; Paulo Eduardo de Almeida (Secretário-Geral Judiciário); Aldenir Francisco Wicher (Secretário do NUPEMEC-JT - Servidor) e Analuci Stachewski (Servidora). A nomeação dos membros é realizada pelo Presidente do TRT15, observados os critérios dispostos na Resolução no 174/2016 do CSJT (Parágrafo único, artigo 3º, da Resolução Administrativa no 4/2017).

O Centro Judiciário de Método Consensual de Solução de Disputas 2º grau - CEJUSC 2º grau prioriza três frentes de atuação: a conciliação dos processos em fase recursal, incluídos aqueles com interposição de recurso de revista, bem como os processos de competência originária previstos no Regimento Interno; o auxílio, em caráter itinerante, a varas do trabalho com grande número de processos; e o estabelecimento de contato com dirigentes empresariais e sindicais para divulgar os benefícios da conciliação e sua importância no contexto jurídico-social.

O CEJUSC 2º grau, de acordo com o TRT15, ocupa um amplo espaço no térreo do prédio administrativo do TRT da 15ª Região. Possui sala de espera com poltronas, seis mesas redondas onde ocorrem as audiências presenciais, um gabinete para o Juiz Coordenador e uma Secretaria com oito estações de trabalho. O CEJUSC de 2º Grau do TRT da 15ª Região não conta com quadro próprio de servidores, mas sim com servidores cedidos pelos gabinetes dos Desembargadores que atuam na Administração, ou seja, o quadro se altera a cada dois anos. Durante reunião com a equipe dos CEJUSCs, esclareceu-se que essa situação dificulta a atuação em virtude da perda da expertise no tema a cada dois anos. Ressalta-se a importância de que magistrados e servidores atuantes nos Centros Judiciários sejam capacitados na área considerando a Resolução CSJT no 174/2016, alterada pela Resolução CSJT no

288/2021.

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No momento da Correição, seis servidores prestam serviços no CEJUSC de 2º Grau, sendo cinco lotados nos Gabinetes de Desembargadores e um lotado no Gabinete dos Juízes Auxiliares da Presidência (auxiliando na coordenação do CEJUSC). Considerando o disposto no artigo 3o da Resolução CSJT no 288/2021, registra-se a importância de, respeitando as especificidades e disponibilidade regionais, adotar estrutura mínima administrativa relativa ao quadro de servidores considerando, inclusive, a capacitação dos servidores que atuam nos órgãos de conciliação, bem como aos respectivos níveis de retribuição dos cargos em comissão e funções comissionadas dos CEJUSCs-JT.

Desde 12 de abril de 2021, a coordenação do CEJUSC de 2º Grau é exercida pela Juíza Dora Rossi Góes Sanches. Nesse sentido, registra-se a necessidade de adequação do coordenador do CEJUSC de 2º grau, considerando o disposto no artigo 4o da Resolução CSJT no 288/2021.

Os Centros Judiciários de Métodos Consensuais de Solução de Disputas 1º grau - CEJUSCs 1º grau têm como competência promover a solução consensual das disputas trabalhistas em relação aos processos afetos à respectiva jurisdição, tanto na fase de conhecimento, quanto na fase de execução. De acordo com o artigo 3, da Resolução Administrativa no 4/2017, cada CEJUSC-JT contará com um juiz coordenador, nomeado pelo Presidente do Tribunal dentre os juízes de primeiro grau (titulares ou substitutos), observados os critérios estabelecidos na Resolução CSJT no 174/2016. De acordo com o Tribunal Regional, os espaços físicos dos CEJUSCs foram adequados conforme a disponibilidade de espaço dentro dos Fóruns Trabalhistas. Alguns CEJUSCs têm espaço para a Secretaria e Sala de audiências independentes, outros compartilham o espaço da Secretaria com a Sala de audiências e outros compartilham espaço para as tarefas de Secretaria com o espaço físico de uma Vara do Trabalho. Registra-se que o artigo 6º da Resolução CSJT no 288/2021 dispõe sobre a estrutura física mínima dos Centros, respeitando-se as especificidades e disponibilidades regionais. Os CEJUSCs de 1º grau possuem quadro próprio de servidores e o anexo da Portaria GP/TRT15 no 77/2019 dispõe sobre o quantitativo. Nas localidades onde há CEJUSC de 1º grau também há uma Divisão de Execução com um juiz coordenador. Os dados informados a seguir, sobre cada CEJUSC de 1º grau, foram extraídos do site do TRT15.

O CEJUSC-JT de Araçatuba abrange a Justiça do Trabalho de Andratina, Araçatuba, Birigui, Lins e Penápolis. Desde abril de 2021, o Juiz Antonio Carlos Cavalcante de Oliveira é o coordenador. A lotação do órgão é de dois servidores.

O CEJUSC-JT de Araraquara abrange a Justiça do Trabalho de Araraquara, Matão, Mococa, Pirassununga, Porto Ferreira, São Carlos e São José do Rio Pardo. Desde setembro de 2020, o Juiz Carlos Alberto Frigiéri é o coordenador. A lotação do órgão é de dois servidores.

O CEJUSC-JT de Bauru abrange a Justiça do Trabalho de Avaré, Bauru, Botucatu, Garça, Itápolis, Jaú, Lençóis Paulista, Marília, Ourinhos, Pederneiras e Santa Cruz do Rio

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Pardo. No momento da Correição, o cargo de coordenador encontra-se vago e o Juiz Paulo Bauer está atuando interinamente. A lotação do órgão é de dois servidores.

O CEJUSC-JT de Campinas abrange as 12 unidades judiciárias localizadas em Campinas, Americana, Hortolândia, Mogi Guaçu, Paulínia e Sumaré. Desde abril de 2021, o Juiz do Trabalho Substituto Rafael de Almeida Martins é o coordenador. De acordo com informações da página eletrônica do TRT15, há rodízio periódico para designação do coordenador. A lotação do órgão são seis servidores.

O CEJUSC-JT de Franca abrange Batatais, Franca, Ituverava, Orlândia, São Joaquim da Barra. Desde setembro de 2020, o Juiz Alexandre Alliprandino Medeiros é o coordenador. A lotação do órgão é de dois servidores.

O CEJUSC-JT de Jundiaí abrange Atibaia, Bragança Paulista, Campo Limpo, Indaiatuba, Itatiba, Itu, Jundiaí e Salto. Desde julho de 2020, a Juíza do Trabalho Substituta Priscila Pivi de Almeira é a coordenadora. De acordo com informações da página eletrônica do TRT15, há rodízio periódico para designação do coordenador. A lotação do órgão é de três servidores.

O CEJUSC-JT de Limeira abrange Amparo, Araras, Itapira, Leme, Limeira, Mogi Mirim, Rio Claro, São João da Boa Vista. Desde julho de 2020, o Juiz Luis Rodrigo Fernandes Braga é o coordenador. A lotação do órgão é de dois servidores.

O CEJUSC-JT de Piracicaba abrange Capivari, Piracicaba e Santa Bárbara D’Oeste. Desde julho de 2020, a Juíza Isabela Tófano de Campos Leite Pereira é a coordenadora. Atualmente, o órgão possui 1 servidor.

O CEJUSC-JT de Presidente Prudente abrange Adamantina, Assis, Dracena, Presidente Prudente, Presidente Venceslaus e Rancharia. Desde abril de 2021, o Juiz Fábio Natali Costa é o coordenador. A lotação do órgão é de dois servidores.

O CEJUSC-JT de Ribeirão Preto abrange Bebedouro, Cajuru, Cravinhos, Jaboticabal, Ribeirão Preto, São Carlos. Desde abril de 2021, o Juiz do Trabalho Substituto César Reinaldo Offa Basile é o coordenador. A lotação do órgão é de três servidores.

O CEJUSC-JT de São José do Rio Preto abrange Barretos, Catanduva, Fernandópolis, Jales, José Bonifácio, Olímpia, São José do Rio Preto, Tanabi e Votuporanga. Desde abril de 2021, o Juiz Marcel de Ávila Soares Marques é o coordenador. De acordo com informações da página eletrônica do TRT15, há rodízio periódico para designação do coordenador. A lotação do órgão é de dois servidores.

O CEJUSC-JT de São José dos Campos abrange Caçapava, Caraguatatuba, Jacareí, São José dos Campos e São Sebastião. Desde julho de 2020, a Juíza Danielle Guerra Florentino Lopes é a coordenadora. De acordo com informações da página eletrônica do TRT15, há rodízio periódico para designação do coordenador. A lotação do órgão é de dois servidores.

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O CEJUSC-JT de Sorocaba abrange Capão Bonito, Itanhaém, Itapetininga, Itapeva, Itararé, Piedade, Registro, São Roque, Sorocaba, Tatuí e Tietê. Desde abril de 2021, a Juíza Candy Florencio Thome é a coordenadora. A lotação do órgão é de três servidores.

O CEJUSC-JT de Taubaté abrange Aparecida, Cruzeiro, Guaratinguetá, Lorena, Pindamonhangaba, Taubaté e Ubatuba. Desde setembro de 2020, o Juiz André da Cruz e Souza Wenzel é o coordenador. Atualmente, o órgão possui 1 servidor.

Considerando que a jurisdição do TRT15 abrange 599 municípios paulista, registra-se a importância de fortalecer e ampliar a estrutura dos CEJUSCs com a instalação de novas unidades em regiões judiciárias com mais de uma vara do trabalho, bem como fomentar a atuação do CEJUSC-JT itinerante a fim de atender localidades em que o acesso dos jurisdicionados é dificultado pelas condições geográficas da região e/ou limitação dos meios de transporte e acesso à internet. A Resolução CSJT no 288/2021 enumera diretrizes sobre a criação e instalação de Centros Judiciários de Métodos Consensuais de Solução de Disputas – CEJUSCs-JT, bem como sua estrutura física.

Durante reunião com a equipe dos CEJUSCs, informou-se que há projeto para itinerância, suspenso devido ao cenário de pandemia. Ressaltou-se que antes da pandemia o juiz coordenador do CEJUSC se deslocava para atender uma vara do trabalho não contemplada por um CEJUSC. Destacou-se, ainda, que os CEJUSCs atuais estão estrategicamente localizados para atender os locais de jurisdição.

O Tribunal Regional informou que, no âmbito dos CEJUSC-JT de 1º e 2º Graus, são utilizados meios tecnológicos, como telefone, e-mail e whatsapp, para a realização de contatos com as partes, audiências e homologação de acordos.

A Portaria GP no 20/2020 estabelece diretrizes para atuação dos CEJUSCs do TRT da 15ª Região, em especial realização de audiências virtuais, inclusive em conflitos pré-processuais, no contexto da pandemia do novo coronavírus (COVID 19). O §3º do artigo 2º dispõe que “Será admitida a realização de audiências sem a presença das partes, caso comprovada a outorga aos advogados de poderes específicos para transacionar, dada a excepcionalidade da situação e para viabilizar amplo acesso à Justiça”.

Durante reunião com a equipe dos CEJUSCs, esclareceu-se que atualmente há estudo para padronização dos procedimentos nos Centros Judiciários do TRT da 15ª Região. No momento, cada processo é visto casuisticamente pelos juízes para definir a necessária presença das partes na audiência e homologação do acordo. De forma geral, os acordos extrajudiciais são ratificados após manifestação do reclamante.

Registra-se que a homologação do acordo pode ocorrer por meio tecnológico, desde que haja a presença ou manifestação expressa e inequívoca de ambas as partes.

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5.2.2. CRITÉRIOS UTILIZADOS PARA DESIGNAÇÃO DOS COORDENADORES DOS CENTROS JUDICIÁRIOS DE MÉTODOS CONSENSUAIS DE SOLUÇÃO DE DISPUTAS (fonte: TRT15)

A Consolidação das Normas das Designações dos Magistrados de primeira instância do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (Resolução Administrativa no 15/2018) dispõe que as Divisões de Execução (DivEx) e os Centros Judiciários de Métodos Consensuais de Solução de Disputas da Justiça do Trabalho (CEJUSC), de primeiro e segundo graus, contarão com juiz coordenador, designado pelo Presidente do Tribunal dentre os juízes de primeiro grau, titulares ou substitutos. O período de atuação é de 2 (dois) anos, os quais, mediante inscrição em novo processo de seleção, poderão ser prorrogados por mais 2 (dois) anos.

A designação ocorre após processos de seleção dentre os interessados, observados os seguintes requisitos: (a) não responder a processo administrativo disciplinar; (b) não reter processos em seu poder além do prazo legal sem justificativa; (c) não haver acúmulo injustificado de processos na Vara do Trabalho ou no gabinete sob jurisdição do magistrado; (d) prestar compromisso de, durante o exercício do encargo, não requerer afastamento para aperfeiçoamento profissional; e (e) ausência de risco de comprometimento da prestação jurisdicional, mediante avaliação devidamente justificada acerca da conveniência administrativa da nomeação por parte da Presidência do Tribunal, após consulta à Corregedoria Regional.

Especificamente para os coordenadores dos CEJUSCs são observados, dentre outros, os seguintes critérios: (a) capacitação para as questões conciliatórias, na forma da Resolução CSJT no 174/2016; (b) atuação em audiências conciliatórias, tanto na fase de conhecimento, quanto na fase de execução; (c) envolvimento com as semanas nacionais de conciliação e de execução; e (d) produtividade no que se refere à solução consensual de demandas, a ser considerada dentro das características da região de atuação do magistrado. Poderão se inscrever no processo seletivo para o CEJUSC de 2º grau, os juízes titulares de vara do trabalho e para os CEJUSCs de 1º grau, os juízes titulares e juízes substitutos fixados que atuam na jurisdição do respectivo CEJUSC, assim como os juízes substitutos móveis que atuam na circunscrição da unidade.

A Resolução CSJT no 288/2021, em seu artigo 4o, elenca critérios para nomeação dos coordenadores do NUPEMEC e CEJUSCs, incluindo a quantidade de horas de capacitação no tema, o cargo dos coordenadores e situações nas quais há necessidade de atuação exclusiva. Dessa forma, registra-se ser necessária adequação dos critérios para nomeação dos coordenadores, a fim de atender ao previsto na aludida resolução.

Até o momento da Correição, o cargo de coordenador do CEJUSC não é exercido com exclusividade.

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5.2.3. FORMA DE SUBMISSÃO DOS PROCESSOS AO CENTRO JUDICIÁRIO DE MÉTODOS CONSENSUAIS DE SOLUÇÃO DE DISPUTAS (fonte: TRT15)

O Tribunal Regional informou que os processos são submetidos aos CEJUSCs por deliberação da Vara do Trabalho ou em atendimento a requerimento de parte, após análise prévia da Vara de origem. A página eletrônica do TRT15 (https://trt15.jus.br/servicos/conciliar) possui formulário para solicitação de audiência de conciliação.

A Resolução Administrativa no 4/2017 dispõe que os CEJUSC-JT atuarão em qualquer fase processual, por solicitação do interessado ou de ofício e que podem ser submetidos ao procedimento conciliatório pré-processual os conflitos coletivos. Em relação à comunicação, ela é realizada, às unidades que tiverem processos incluídos em sessões do CEJUSC-JT, por meio eletrônico, mediante remessa de cópia da respectiva pauta ao endereço eletrônico correspondente (SAJ).

De acordo com o normativo, a solução consensual de disputas envolvendo o sistema de precatórios fica a cargo do Comitê Gestor de Precatórios do Tribunal, sem prejuízo de, consideradas as especificidades da questão, ser acionado o CEJUSC-JT de 2º grau para a tentativa conciliatória.

O Tribunal Regional informou que não há avocação de processos e que ao encaminhar o processo ao CEJUSC, o órgão de origem o tramita via sistema e há o registro nos autos, por certidão ou despacho, de que o feito foi encaminhado.

5.2.4. AUDIÊNCIAS DE CONCILIAÇÃO E ACORDOS EFETIVADOS NO ÂMBITO DOS CENTROS JUDICIÁRIOS DE MÉTODOS CONSENSUAIS DE SOLUÇÃO DE DISPUTAS (fonte: TRT15)

Em 2019 foram realizadas 46.792 audiências, com homologação de 21.054 acordos, resultando em um índice de conciliação no percentual de 45%.

Em 2020 foram realizadas 31.052 audiências, com homologação de 14.607 acordos, resultando em um índice de conciliação no percentual de 47%.

Em 2021 (até abril) foram realizadas 8.043 audiências, com homologação de 3.487 acordos, resultando em um índice de conciliação no percentual de 43,4%.

Registra-se que os dados foram informados pelo Tribunal Regional.

5.2.5. AUDIÊNCIAS DE CONCILIAÇÃO REALIZADAS NO ÂMBITO DOS CENTROS JUDICIÁRIOS DE MÉTODOS CONSENSUAIS DE SOLUÇÃO DE DISPUTAS. CONCILIAÇÃO FRUSTRADA. ATOS PROCESSUAIS SUBSEQUENTES REALIZADOS NA PRÓPRIA AUDIÊNCIA (fonte: TRT15)

Segundo informa o Tribunal Regional, caso frustrada a tentativa de conciliação no âmbito do CEJUSC, há o recebimento da defesa ou outros documentos, é designada

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audiência de prosseguimento, mas não há exame da questão jurídica que envolve a disputa. Ainda de acordo com o TRT15, nos Cejuscs de 1º grau são realizados atos processuais durante a audiência, desde que haja delegação pelo Juízo de origem, dentre eles: abertura de prazo para contestação e réplica; designação de audiência de instrução, seguindo as planilhas de peritos enviadas pelas Varas; designação de perícia (todas: técnica, médica ou contábil) seguindo as planilhas de peritos enviadas pelas Varas; quanto aos cálculos, podem ser devolvidos às VTs para análise e homologação (só é possível a homologação de cálculo em audiência com a concordância tácita ou expressa da parte contrária, o que fica registrado na ata da audiência); fixação de prazo para as partes apresentarem cálculos ou impugnarem cálculos apresentados, se for o momento processual; determinação ou autorização de anotação de CTPS (para casos simples, é registrado em ata que o advogado do reclamante está autorizado a fazer a anotação, valendo a ata como comprovante); liberação de valores incontroversos ou por acordo e liberação de guias e alvarás, FGTS, SD, depósitos recursais e judiciais (Atas com força de Ofício para liberação ou transferência de valores) e nos casos de homologação de acordo com reclamada/executada em recuperação judicial, a ata pode ter força de Certidão de Crédito a ser habilitada no Juízo da Falência, e são realizados os registros necessários para tanto.

Em audiências iniciais designadas para o Cejusc, a Secretaria fixa prazo para apresentação de contestação e documentos contados a partir da data da audiência de tentativa de conciliação frustrada, e, se houver determinação de apresentação de defesa, é recebida com documentos, mas sem análise. Nos Cejusc de 2º grau, somente são registrados atos processuais nas Semanas Nacionais de Conciliação.

A Resolução Administrativa no 4/2017 dispõe que frustrada a solução consensual da disputa trabalhista, o juiz coordenador ou o que estiver na supervisão dos trabalhos poderá praticar atos de encaminhamento do processo.

Oportuno destacar o disposto no artigo 11, inciso III, da Resolução CSJT no 288/2021 que define os atos processuais passíveis de serem realizados pelo magistrado supervisor da audiência ocorrida no âmbito do CEJUSC, nas hipóteses em que frustrada a tentativa de conciliação.

5.2.6. ATUAÇÃO DA CORREGEDORIA REGIONAL NO ÂMBITO DOS CENTROS JUDICIÁRIOS DE MÉTODOS CONSENSUAIS DE SOLUÇÃO DE DISPUTAS (fonte: TRT15)

O Tribunal Regional informou que a Corregedoria Regional realiza correições ordinárias no âmbito dos CEJUSCs. As correições ocorrem de forma semelhante ao que ocorre nas Correições das Varas do Trabalho.

Para as correições, inicialmente, há pesquisas pré-correicionais no sistema PJe, com elaboração de parecer diagnóstico sobre a situação do CEJUSC - o qual é anexado ao PJeCor autuado para acompanhamento da unidade. O parecer é composto pela análise

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de processos, por amostragem, em que são verificados os procedimentos adotados na condução dos processos, o cumprimento de normativos, as fases dos processos enviados para tentativas de conciliação, as Varas que enviam processos e como ocorre a respectiva restituição, o controle de audiências, ações nas Semanas de Conciliação e de Execução, os relatórios da auto inspeção ordinária, os dados estatísticos, o cumprimento das metas, a força de trabalho disponível, as ações de capacitação, o histórico de ações institucionais específicas, bem como o cumprimento das recomendações e determinações da ata de correição anterior.

Em razão das medidas de distanciamento social, desde 2020, as reuniões estão ocorrendo por meio de videoconferência da Corregedora e Vice-Corregedora com o Juízo responsável e equipe de servidores - além do atendimento a possíveis interessados em tratar de questões ligadas aos serviços prestados. O resultado é registrado em ata, na qual consta também o prognóstico da Corregedoria - com encaminhamentos e determinações decorrentes de algum ponto determinado (como normativos, por exemplo). De acordo com o Tribunal Regional, também é possível que questões verificadas durante as Correições, sejam encaminhadas a outros setores do Tribunal para providências multidisciplinares (administrativas, de capacitação, gestão de pessoas, entre outras), externas às competências da Corregedoria.

5.3. AUDIÊNCIAS DE CONCILIAÇÃO E ACORDOS EFETIVADOS NO ÂMBITO DAS VARAS DO TRABALHO (fonte: e-Gestão - dados retirados no dia 6

de junho de 2021)

Em 2019, foram realizadas 99.070 audiências de conciliação, (50.837 realizadas na fase de conhecimento e 48.233 na fase de execução) e homologados 143.824 acordos (118.092 na fase de conhecimento, 13.705 na fase de liquidação e 12.027 na fase de execução).

No ano de 2020, foram realizadas 83.286 audiências de conciliação, (57.311 realizadas na fase de conhecimento e 25.975 na fase de execução) e homologados 90.898 acordos (73.725 na fase de conhecimento, 8.154 na fase de liquidação e 9.019 na fase de execução).

No ano de 2021 (até abril), foram realizadas 21.380 audiências de conciliação, (14.060 realizadas na fase de conhecimento e 7.320 na fase de execução) e homologados 31.776 acordos (26.654 na fase de conhecimento, 2.261 na fase de liquidação e 2.861 na fase de execução).

Frise-se, por oportuno, que o número de audiências aqui registradas se refere à designação específica de “audiência de conciliação” no PJe. Assim, o número superior de acordos efetivados decorre do fato de que também são computados aqueles firmados nas demais modalidades de audiência.

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5.4. CONCILIAÇÃO EM PROCESSOS QUE SE ENCONTRAM NO SEGUNDO GRAU DE JURISDIÇÃO – RECURSO ORDINÁRIO E AGRAVO DE PETIÇÃO (fonte: TRT15)

No ano de 2019, foram realizadas 3.721 audiências de conciliação e homologados 1.595 acordos; índice de conciliação: 42,9%.

No ano de 2020, foram realizadas 2.188 audiências de conciliação e homologados 646 acordos; índice de conciliação: 29,5%.

No ano de 2021 (até abril), foram realizadas 395 audiências de conciliação e homologados 132 acordos; índice de conciliação: 33,4%.

O TRT15 informou os dados durante o período de Correição.

5.5. CONCILIAÇÃO EM PROCESSOS QUE SE ENCONTRAM NA FASE DE ADMISSIBILIDADE DE RECURSO DE REVISTA (fonte: TRT15)

O Tribunal Regional informou que é desenvolvido o Projeto "Conciliar" que consiste no levantamento de processos com possibilidade de realização de acordo, considerando as empresas reclamadas e os títulos que envolvem a condenação. Após a escolha dos processos, faz-se o agendamento de audiências de tentativa de conciliação. Nesse projeto também são agendadas audiências de tentativa de conciliação em atendimento a pedidos apresentados pelas partes nos processos que se encontram na fase processual de admissibilidade de recurso de revista. As audiências são realizadas pelo CEJUSC de 2o grau, mas podem ocorrer também audiências no âmbito da Vice-Presidência Judicial.

Em 2019, foram realizadas 1.937 audiências, com 638 acordos homologados; índice de conciliação: 33%.

Em 2020, foram realizadas 483 audiências, com 135 acordos homologados; índice de conciliação: 28% do total.

Em 2021 (até abril), foram realizadas 271 audiências, com 64 acordos homologados; índice de conciliação: 23,6%.

5.6. CONCILIAÇÃO EM DISSÍDIO COLETIVO. FASE PRÉ-PROCESSUAL (fonte: TRT15)

Em 2019, foram realizadas 72 audiências, com 39 acordos homologados; índice de conciliação: 54,2%.

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Em 2020, foram realizadas 44 audiências, com 18 acordos homologados; índice de conciliação: 41% do total.

Em 2021 (até abril), foram realizadas 17 audiências, com 4 acordos homologados; índice de conciliação: 23,5%.

O artigo 15 da Resolução Administrativa no 4/2017 dispõe que a mediação pré-processual de conflitos coletivos fica a cargo da Vice-Presidência Judicial, por delegação da Presidência do Tribunal, conforme disciplinado pelo Ato Regulamentar GP-VPJ no 01/2016. O Ato Regulamentar GP/VPJ no 1/2018 também dispõe que o procedimento de mediação e conciliação pré-processual em dissídios coletivos será conduzido e processado no âmbito da Vice-Presidência Judicial.

Registra-se que a Resolução CSJT no 288/2021, em seu artigo 12, prevê a possibilidade de serem submetidos ao procedimento de mediação pré-processual os conflitos individuais e coletivos, a cargo dos respectivos CEJUSCs-JT de primeiro e segundo graus, bem como aos NUPEMECs-JT, conforme o caso, mediante registro próprio no Sistema PJe-JT, e com garantia de cômputo na produtividade do respectivo magistrado condutor do procedimento.

5.7. SEMANA NACIONAL DE CONCILIAÇÃO – CNJ E CSJT (fonte: TRT15)

O TRT da 15ª Região participou da Semana Nacional de Conciliação Trabalhista do CSJT em 2019, bem como das Semanas Nacionais de Conciliação do CNJ e das Semanas Nacionais da Execução Trabalhista do CSJT de 2019 e 2020. Em 2020, participou do Mês Nacional da Conciliação promovido pelo CSJT. Os resultados alcançados foram os seguintes:

V Semana Nacional da Conciliação Trabalhista do CSJT (de 27 a 31 de maio de 2019):

Audiências designadas (1º grau; fase de conhecimento, liquidação e execução): 5.613; audiências realizadas (1º grau; fase de conhecimento, liquidação e execução): 5.620; acordos homologados (1º grau; fase de conhecimento, liquidação e execução): 4.084; índice de conciliação: 72,7%.

IX Semana Nacional da Execução Trabalhista do CSJT (de 16 a 20 de setembro de 2019):

Audiências designadas (1º grau): 4.901; audiências realizadas (1º grau): 4.539; acordos homologados (1º grau): 2.193; índice de conciliação: 48,3%.

XIV Semana Nacional de Conciliação do CNJ (de 04 a 08 de novembro de 2019):

Audiências designadas (todas as fases, incluindo pré-processual, 1º grau): 7.509; audiências realizadas (todas as fases, incluindo pré-processual, 1º grau): 7.412;

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acordos homologados (todas as fases, incluindo pré-processual, 1º grau): 3.895; índice de conciliação: 52,5%.

VI Semana Nacional da Conciliação Trabalhista do CSJT (2020):

A realização da Semana Nacional da Conciliação Trabalhista do CSJT foi suspensa pelo Ato no 51/CSJT.GP.SG, de 20 de março de 2020, devido à suspensão da prestação presencial de serviços no âmbito do Tribunal Superior do Trabalho e na Justiça do Trabalho de 1º e 2º graus como medida de emergência para prevenção da disseminação do Novo Coronavírus, causador da COVID-19. No entanto, a Justiça do Trabalho promoveu, em novembro, o Mês Nacional da Conciliação, no qual cada Tribunal Regional do Trabalho teve autonomia para avaliar a situação e as circunstâncias sanitárias de sua região e verificar a possibilidade de promover ou não mutirões de conciliação.

O Tribunal Regional da 15a Região realizou ações focais no período de 09 a 23 de novembro, totalizando 1.114 audiências na fase de conhecimento e 411 acordos e 390 audiências na fase de execução e 190 acordos. O CEJUSC de Araçatuba realizou ações no período de 23 a 27 de novembro, totalizando 52 audiências (conhecimento e liquidação) e 34 acordos.

X Semana Nacional da Execução Trabalhista do CSJT (de 30 de novembro a 04 de dezembro de 2020):

Audiências designadas (1º grau): 2.845; audiências realizadas (1º grau): 3.478; acordos homologados: 1.547; índice de conciliação: 44,5%.

XV Semana Nacional de Conciliação do CNJ (de 30 de novembro a 04 de dezembro de 2020):

Audiências realizadas (todas as fases, 1º grau): 1.711; acordos homologados (todas as fases, 1º grau): 682; índice de conciliação: 39,9%.

5.8. INICIATIVAS EM PROL DA CONCILIAÇÃO (fonte: TRT15)

O TRT15 informou que realizou ações para divulgar as vantagens da conciliação. Em 2019, foram realizados cafés da manhã com representantes dos sindicatos de empregados e empregadores para divulgação das ferramentas de conciliação do TRT15 e, em 2020, firmou-se convênio com a Federação Paulista de Futebol com vistas à apreciação dos acordos propostos pelos clubes de futebol a ela afiliados.

5.9. CURSOS DE CAPACITAÇÃO (fonte: TRT15)

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O Tribunal Regional informou que os servidores lotados no CEJUSC foram capacitados em métodos consensuais de solução de disputas. Em 2019, foram realizados dois cursos e, em 2020, um curso visando à formação de novos servidores mediadores e juízes formadores/supervisores de centros de conciliação e mediação, capacitando 71 magistrados e 109 servidores. Além disso, com o intuito de permitir o aperfeiçoamento de juízes e servidores de forma constante no tema, foram divulgados: "1º Seminário de atualização de Formadores em Mediação e Mediadores", em 2019, do qual participaram 53 magistrados e 164 servidores; "Comunicação Não Violenta", em 2020, com 29 juízes e 96 servidores participantes. No segundo semestre de 2021, há previsão de uma nova edição do curso de formação de novos mediadores e supervisores de centros de conciliação e mediação.

Em relação aos magistrados coordenadores dos CEJUSCS, o TRT da 15ª Região informou que há 14 magistrados coordenadores de CEJUSC, um em cada CEJUSC, dos quais 13 realizaram curso da ENAMAT sobre supervisão de centros de conciliação ou curso organizado pela Escola Judicial da 15ª Região à luz da Resolução CSJT no

174/2016 do CSJT. Apenas um magistrado ainda não realizou o curso, mas durante a reunião com a equipe dos CEJUSCs, informou-se que o curso será realizado o mais breve possível.

Durante reunião com a equipe dos CEJUSCs, relatou-se que os cursos de capacitação não são realizados apenas por servidores atuantes nos Centros Judiciários e em alguns casos o servidor do CEJUSC tem interesse em realizar o curso, mas as vagas estão esgotadas. Nesse sentido, registra-se a importância de aumentar a oferta de cursos e estudar a possibilidade de reservar parte das vagas aos servidores lotados nos CEJUSCs a fim de possibilitar a capacitação constante conforme prevista na Resolução CSJT no

174/2016, com alterações dadas pela Resolução CSJT no 188/2021.

5.10. MEDIAÇÃO (fonte: TRT15)

O Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região informou que as mediações pré-processuais em conflitos coletivos são conduzidas e processadas no âmbito da Vice-Presidência Judicial; Ato Regulamentar GP/VPJ no 1/2018, com as alterações promovidas pelo Ato Regulamentar GP/VPJ no 1/2019.

5.11. DIVULGAÇÃO (fonte: TRT15)

O Tribunal Regional informou que a divulgação das notícias sobre as atividades conciliatórias é realizada na página eletrônica do TRT na internet (https://trt15.jus.br/servicos/conciliar), bem como nas demais redes sociais, por exemplo o facebook.

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Registra-se a importância de adequar o portal da conciliação do TRT15 ao disposto no artigo 23 da Resolução CSJT no 288/2021, que relaciona as informações que devem constar na página eletrônica sobre a conciliação.

6. EFETIVIDADE DA EXECUÇÃO

6.1. ORGANIZAÇÃO (fonte: TRT15 e sítio eletrônico do TRT15)

O Núcleo de Pesquisa Patrimonial - NPP, no âmbito do Tribunal Regional, foi instituído pelo Provimento GP-CR nº 01/2014, com alterações introduzidas pelos Provimentos GP-CR nº 002/2015, GP-CR nº 011/2018 e GP-CR 003/2020, e vincula-se à Corregedoria-Regional.

Conforme autorizado pelo art. 9º, § 6º da Resolução CSJT nº 138/2014, e a fim de atender às peculiaridades do Tribunal, o Provimento TRT15 GP-CR nº 04/2018 descentralizou as atividades do NPP e criou 14 Divisões de Execução, que tem como função a realização de pesquisa patrimonial e a centralização das execuções, conforme a àrea de abrangência. Atualmente, as Divisões de execução estão instaladas nas seguintes cidades: Araçatuba, Araraquara, Bauru, Campinas, Franca, Jundiaí, Limeira, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, São José dos Campos, São José do Rio Preto, Sorocaba e Taubaté.

O Provimento que regulamentou o NPP estabeleceu as competências do setor, sendo elas: promover a identificação de patrimônio a fim de garantir a execução; requerer e prestar informações aos juízos referentes aos devedores contumazes; propor convênios e parcerias entre instituições públicas, como fonte de informação de dados cadastrais ou cooperação técnica, que facilitem e auxiliem a execução, além daqueles já firmados por órgãos judiciais superiores; recepcionar e examinar denúncias, sugestões e propostas de diligências, fraudes e outros ilícitos, sem prejuízo da competência das Varas; atribuir a executantes de mandados a coleta de dados e outras diligências de inteligência; elaborar estudos sobre técnicas de pesquisa, investigação e avaliação de dados, bem como sobre mecanismos e procedimentos de prevenção, obstrução, detecção e de neutralização de fraudes à execução; produzir relatórios circunstanciados dos resultados obtidos com ações de pesquisa e investigação; formar bancos de dados das atividades desempenhadas e seus resultados; realizar audiências úteis às pesquisas em andamento, cabendo ao(s) Centro(s) Judiciário(s) de Métodos Consensuais de Solução de Disputas – CEJUSC-JT a realização das audiências de natureza estritamente conciliatória; praticar todos os atos procedimentais necessários ao regular andamento dos processos; e exercer outras atividades inerentes à sua finalidade.

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Além disso, o § 2º, art. 1º do Provimento GP-CR n.º 04/2018 dispõe, ainda, que compete ao Núcleo de Pesquisa Patrimonial acompanhar, orientar e fiscalizar as atividades desenvolvidas no âmbito das Divisões de Execução, bem como implementar políticas destinadas a conferir maior efetividade à execução trabalhista.

Quanto à direção do NPP, dispõe o Provimento que incumbe à Corregedoria Regional designar juiz coordenador, facultando-se, inclusive, cumulação de funções pelo juiz auxiliar da corregedoria. Os atos do Núcleo de Pesquisa Patrimonial são praticados sob a responsabilidade do juiz coordenador e estão sujeitos ao controle correicional.

Quanto à instauração do procedimento de pesquisa patrimonial avançada, cabe às Divisões de Execução promover a identificação dos devedores e grupos econômicos com relevante número de processos em fase de execução. O registro é feito em sistema informatizado, desenvolvido para gestão das execuções (EXE15), que emite relatórios relacionando os devedores cadastrados por ordem decrescente, devendo ser observado o critério da quantidade de credores trabalhistas. A fim de viabilizar o levantamento dos dados, as Varas do Trabalho efetuam o cadastro do processo no referido sistema, que deve conter: os dados de identificação de todos devedores; o valor atualizado dos débitos; e a data da última atualização monetária.

Em caso de execução frustrada, os oficiais de justiça registram no sistema eletrônico, por meio de ferramentas disponibilizadas pelo Tribunal, certidão demonstrando o esgotamento das diligências destinadas à localização do patrimônio do executado. Considerando as informações do sistema, as Divisões de Execução definem os devedores com maior impacto social, assim considerados aqueles com maior número de credores, para fins de instauração de pesquisa patrimonial avançada. Os devedores ou grupo econômico a serem investigados serão indicados no relatório de maiores devedores disponível no sistema EXE15, ficando a critério do juiz coordenador requerer informações adicionais às unidades judiciárias de 1º grau que sejam úteis ao prosseguimento da execução. Na avaliação do número de credores, além das informações constantes no sistema, poderão ser consultadas outras bases de dados, como por exemplo o Banco Nacional de Devedores Trabalhistas - BNDT.

Relativamente aos procedimentos de pesquisa patrimonial, compete à Divisão de Execução instaurar procedimento administrativo de investigação, com autuação e tramitação exclusiva na respectiva secretaria, em sistema informatizado específico, de modo que todos os atos praticados durante a pesquisa patrimonial deverão ser ser anexados no processo administrativo do sistema EXE15, com o objetivo de permitir que todas as unidades do TRT15 possam acessar as informações.

Em relação à estrutura de cargos e funções, informou o Tribunal que a atual equipe do Núcleo de Pesquisa Patrimonial é composta por uma juíza, Dra. Lúcia Zimmermann, e mais 5 (cinco) servidores efetivos, sendo eles: Rayana Vidal Rosa da Silva; Leandro Vinicius Miranda Cauneto; Adilson Sergio Bertoldo Junior; Debora Cristina do Amorim;

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e José Manoel Goes Nunes. Informou, ainda, que a atual juíza coordenadora do NPP foi designada para a função por meio da Portaria GP nº 015/2020, para o biênio 2020/2021.

Quanto à dedicação exclusiva do magistrado que ocupa a coordenação do NPP, informou o TRT15 que a autorização para o acúmulo de funções foi deliberada pelo Tribunal Pleno (Processo n. 0000290-08.2017.5.15.0897 PA), de modo que permitiu a mitigação da dedicação exclusiva dos servidores e magistrados que integram o Núcleo, conforme estabelecido no art. 9º, § 2º da Resolução CSJT n. 138/2014.

Quanto ao Manual de Técnicas de Técnicas de Sistemas de Pesquisas, informou o Tribunal que é elaborado e disponibilizado aos órgãos judicantes, seus magistrados e servidores o pleno acesso para que possam se utilizar desse conhecimento a fim de dar maior efetividade à fase executiva.

O Tribunal Regional destacou, também, que as informações obtidas durante a pesquisa patrimonial permitem a elaboração de relatório circunstanciado, constando de modo explícito as manobras utilizadas pelos devedores para ocultação do patrimônio, bem como as medidas adotadas para superar e eventuais sugestões para prevenção em casos semelhantes. Em função do caráter sigiloso das pesquisas, os relatórios são disponibilizados aos magistrados, diretores de secretaria e assistentes de diretor (art. 9º e parágrafos do Ato Regulamentar GP-CR 002/2018).

6.2. FERRAMENTAS UTILIZADAS (fonte: TRT15)

Conforme informado pelo TRT15, são utilizadas as seguintes ferramentas de pesquisa patrimonial e finalidades, a fim de garantir maior efetividade à execução:

Penhora Online - Associação dos Registradores Imobiliários de São Paulo (ARISP)

Sistema de penhora on-line de bens imóveis e intercâmbio de informações com cartórios imobiliários.

Central de Indisponibilidade de Bens Protocolo de ordens de indisponibilidade de bens imóveis.

Sistema Nacional de Cadastro Rural – SNCR/INCRA Localização de imóveis rurais.

Informações ao Judiciário – Infojud Afastamento de sigilo fiscal; identificação de bens e renda declarados.

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Infoseg Informações de segurança pública.

Renajud Restrição judicial de veículos.

Sisbajud Bloqueio de saldo em conta-corrente e obtenção de informações junto a instituições financeiras.

Cadastro de Clientes do Sistema Financeiro Nacional (CCS)

Consulta ao cadastro de clientes de instituições financeiras.

Sistema de Investigação de Movimentações Bancárias -SIMBA Afastamento de sigilo bancário.

Cadastro Geral de Empregados e Desempregados - CAGED/MTE

Acesso ao Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) para obtenção de informações detalhadas sobre as empresas e a vida funcional de seus empregados e ex-empregados.

SerasaJud Inclusão de devedores trabalhistas no Serasa.

Sistema Integrado de Informações da Aviação Civil (SACI/ANAC)

Busca de aeronaves e respectivos proprietários.

Central Notarial de Serviços Eletrônicos Compartilhados - Censec/CANP

Acesso a registros de atos notariais, como testamentos, escrituras de casamento, divórcios, inventários e procurações.

Capitania dos Portos de São Paulo Pesquisa e bloqueio de embarcações.

CNseg Busca se seguros ou previdência privada de propriedade dos executados.

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CPFL Energia Consulta de endereço no banco de clientes da empresa.

Sistema Eletrônico de Gestão de Propriedade Industrial – e-INPI/INPI

Pesquisa e penhora de registro de marcas e patentes.

Sistema de Informações Eleitorais – SIEL/TRE-SP

Consulta a endereços no banco de dados da justiça eleitoral e registro de óbitos.

Sistema Eletrônico de Intercâmbio – SEI/COAF

Órgão de controle de movimentações financeiras.

Central de Informações do Registro Civil – CRCJud

Informações pessoais junto aos Cartórios de Registro de Pessoas Naturais.

Central Eletrônica de Registro Imóveis de Minas Gerais - CRIMG

Sistema de penhora on-line de bens imóveis e intercâmbio de informações com cartórios imobiliários de Minas Gerais.

Vivo S/A Localização de endereços e dados cadastrais de clientes.

Junta Comercial do Estado de São Paulo – Jucesp

Informações sobre pessoas jurídicas, admitindo pesquisa da composição e das alterações do quadro societário da empresa executada. Não há necessidade de convênio o acesso é liberado a todos os interessados.

TJ/SP

Localizar ações contra a devedora que já tenha penhora de bens, ou mesmo ações em que ela pleiteie como autora e tenha créditos a receber que possam ser penhorados. Apenas consulta pública.

6.3. REUNIÃO DE EXECUÇÕES (fonte: TRT15)

No âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, o Procedimento de Reunião de Execuções (PRE) foi regulamentado da seguinte forma: Regime de Especial

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de Execução Forçada - REEF, pelo Ato Regulamentar 002/2018; e, em atendimento à recomendação anterior, o Plano Especial de Pagamento Trabalhista - PEPT, pelo Provimento GP-CR 002/2019.

Nos termos do Provimento GP-CR 004/2018, a centralização de execuções no âmbito do Tribunal Regional é desenvolvida pelas Divisões de Execução, a quem compete atuar nas execuções coletivizadas na área de abrangência da respectiva base territorial. Compete, ainda, às Divisões de Execução identificar devedores com grande número de processos em execução em face de um mesmo devedor ou grupo econômico, sugerindo às unidades judiciárias de primeiro grau a reunião de processos, por meio da concentração de atos executórios em processo piloto.

Nos casos em que a Divisão de Execução identificar a necessidade ou conveniência de proceder à reunião de execuções em face de um mesmo devedor ou grupo econômico em trâmite perante unidades judiciárias distintas, abrangidas pela sua base territorial, deverá consultar as Varas do Trabalho de origem sobre a aquiescência da reunião. O pedido de reunião de processos em execução poderá ser promovido também após provocação de qualquer das partes, em petição dirigida ao Juiz Coordenador, que deliberará em decisão fundamentada acerca da conveniência e oportunidade do atendimento do pedido.

Quanto ao gerenciamento dos processos em reunião de execuções, informou o TRT15 que foi desenvolvido sistema eletrônico que auxilia no gerenciamento de informações. Sendo assim, as Divisões de Execução são responsáveis pelo funcionamento e manutenção do sistema de execuções, de modo que devem: fiscalizar o correto cadastramento, por parte das Varas do Trabalho, das informações relativas aos processos em fase de execução, em especial dos devedores, do número de credores, dos bens penhorados e das diligências dos oficiais de justiça; detectar eventuais inconsistências nos cadastros efetuados, sobretudo quanto às execuções assinaladas como frustradas, propondo a adoção de medidas necessárias ao saneamento das informações; e promover iniciativas quanto ao cadastramento de grandes devedores por parte das unidades judiciárias de primeiro grau, a fim de permitir o levantamento de informações estatísticas, especialmente para fins de pesquisa patrimonial.

Quanto ao processamento da reunião de execuções, designado o processo piloto, a Vara do Trabalho de origem do processo piloto dará andamento à execução unificada, praticando os atos ordinatórios faltantes até a satisfação dos créditos, sob a condução do juiz coordenador. Cumpre à Divisão de Execução zelar e fiscalizar o cumprimento com celeridade das determinações do processo piloto, que terá tramitação prioritária na Vara do Trabalho, observadas as preferências legais. Na designação do processo piloto, o juiz coordenador poderá adotar critérios no sentido de promover a rotatividade da Vara do Trabalho encarregada pelo processamento da reunião, de modo a garantir o equilíbrio na organização dos serviços. O deferimento da reunião de

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execuções implica na suspensão dos processos abarcados pelo procedimento de reunião.

O Plano Especial de Pagamento Trabalhista - PEPT, ocorre mediante provocação do devedor que, estando submetido a quantidade expressiva de execuções trabalhistas no âmbito do Tribunal, objetiva o pagamento parcelado da totalidade dos débitos consolidados que sejam objeto de execução definitiva, mediante concentração dos procedimentos de arrecadação e distribuição de valores, em processo piloto com tramitação perante a Vara do Trabalho centralizadora. Os requisitos para propositura e apreciação preliminar do PEPT estão previstos no art. 4º do Provimento GP-CR 002/2019, de modo que sendo ele instaurado e aprovado suspendem-se todos os processos vinculados ao Plano.

Relativamente ao Regime Especial de Execução Forçada - REEF, poderá ser instaurado de ofício pelo juiz coordenador da Divisão de Execução, após a realização de pesquisa patrimonial avançada contra grandes devedores, na forma do Ato regulamentar, cujo resultado tenha sido positivo; após o insucesso do Plano Especial de Pagamento Trabalhista (PEPT), conforme Provimento CGJT no 01/2018; ou por meio de requisição das unidades judiciárias de 1º e 2º graus à Divisão de Execução competente. Nos casos de solicitações oriundas das unidades judiciárias, a requisição para a instauração do REEF deverá vir acompanhada de certidão comprobatória da utilização, sem sucesso, das ferramentas básicas de pesquisa patrimonial, nos 3 (três) meses anteriores à requisição, e do protesto do devedor, conforme art. 517 do Código de Processo Civil.

Identificados os bens capazes de garantir a execução, o juiz coordenador da Divisão da Execução deve: indicar o processo que servirá como piloto para a instauração do REEF; e, a fim de promover a rotatividade da Vara do Trabalho encarregada, observar o equilíbrio na organização dos serviços entre as unidades judiciárias, bem assim a divisão equânime dos processos de forma proporcional ao número de credores de cada unidade judiciária.

O processo piloto em REEF prossegue exclusivamente em tramitação eletrônica, devendo a unidade de origem migrar o processo piloto, se necessário.

Foi informado pelo Tribunal Regional que, atualmente, há processos tramitando por meio de instauração do Procedimento de Reunião de Execuções. Verificou-se, em exame por amostragem dos processos pilotos em reunião de execuções, nºs 0011320-40.2016.5.15.0003;0005900-36.2008.5.15.0035; 0000613-55.2012.5.15.0002, a inexistência de irregularidades sob o aspecto formal.

6.4. EVENTOS PROMOVIDOS EM PROL DA EXECUÇÃO TRABALHISTA (fonte: TRT15)

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Em 2019, o Tribunal participou da 9ª Semana Nacional de Execução Trabalhista, no período de 16 a 20 de setembro. Os resultados obtidos foram os seguintes: audiências realizadas - 4.805; acordos homologados - 2.193; valores dos acordos homologados - R$ 127.909.975,51; leilões realizados - 14; valor arrecadado nos leilões - R$ 80.561.712,00; bloqueios efetivados (BACENJUD) – 29.354; valor arrecadado com bloqueios efetivados (BACENJUD) – R$ 21.548.548,87.

Em 2020, o Tribunal participou da 10ª Semana Nacional de Execução Trabalhista, no período de 30/11/2020 a 04/12/2020. Os resultados obtidos foram os seguintes: audiências realizadas - 3.477; acordos homologados - 1.612; valores dos acordos homologados - R$ 120.226.196,21; leilões realizados - 14; valor arrecadado nos leilões - R$ 66.830.935,17; bloqueios efetivados (BACENJUD) – 2.648; valor arrecadado com bloqueios efetivados (BACENJUD) – R$ 12.653.303,38.

6.5. CURSOS VOLTADOS À EFETIVIDADE DA EXECUÇÃO (fonte: TRT15)

A Escola Judicial do Tribunal Regional da 15ª Região informou que ofereceu cursos voltados à efetividade da execução, conforme especificado abaixo:

Ano

Tema

Modalidade

Participantes

2019 Penhora e avaliação patrimonial EAD Servidores: 55

2019 Sistemas para pesquisas de bens e pessoas

EAD Servidores: 129

Magistrados: 24

2019 Execução trabalhista: interpretação dos dados de pesquisa patrimonial

EAD Servidores: 81

Magistrados: 13

2019 Investigação patrimonial por fontes abertas e restritas

Presencial Servidores: 22

Magistrados: 16

2020 Sistema “Garimpo” (TRT21): ferramenta EAD Servidores: 141

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e contextualização

2020 Precatórios e RPVs à luz da Resolução nº 303 do CNJ

EAD Servidores: 158

7. RESPONSABILIDADE INSTITUCIONAL

7.1. RECURSOS DE REVISTA (fonte: e-Gestão e TRT15)

2019 2020 2021

(até abril)

Interpostos 59.485 65.542 14.769

Despachados

Admitidos 8.491 10.113 1.195

Parcialmente Admitidos

0 3.179 623

Não Admitidos 46.947 58.700 10.417

TOTAL 55.438 71.992 12.235

Taxa de Admissibilidade

No TRT da 15ª Região

15,3% 18,5% 14,9%

No grande porte 18,0% 16,9% 15,6%

Média Nacional 16,3% 14,7% 13,8%

Pendentes

Exceto suspensos ou sobrestados

25.822 12.824 14.306

Suspensos ou sobrestados

1.443 4.172 4.305

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TOTAL 27.265 16.996 18.611

7.2. AGRAVO DE INSTRUMENTO (fonte: e-Gestão e TRT15)

2019 2020

2021 (até abril)

Interpostos 36.692 57.123 10.475

Remetidos 37.227 56.765 14.773

Pendentes de Remessa 10.590 12.410 8.332

7.3. PRAZO MÉDIO DE ADMISSIBILIDADE DO RECURSO DE REVISTA - DA CONCLUSÃO ATÉ A PROLAÇÃO DA DECISÃO DE ADMISSIBILIDADE (fonte: e-Gestão e TRT15)

2019 2020

2021 (até abril)

No TRT da 15ª Região 38,4 dias 42,2 dias 52,9 dias

No grande porte 28,9 dias 27,7 dias 29,4 dias

Média Nacional 30,6 dias 28,8 dias 30,7 dias

7.4. PRAZO MÉDIO DE ADMISSIBILIDADE DO RECURSO DE REVISTA - DA CHEGADA DO PROCESSO NA SECRETARIA DE RECURSO DE REVISTA ATÉ A PROLAÇÃO DA DECISÃO DE ADMISSIBILIDADE RECURSAL (fonte: e-gestão e TRT15)

2019 2020

2021 (até abril)

No TRT da 15ª Região - 70,6 dias 75,1 dias

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No grande porte 123,0 dias 81,6 dias 113,5 dias

Média Nacional 109,8 dias 84,2 dias 114,2 dias

7.5. SETOR RESPONSÁVEL PELA ADMISSIBILIDADE DO RECURSO DE REVISTA NO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO (fonte TRT15)

O setor responsável pela admissibilidade de Recurso de Revista do TRT15 é a Vice-Presidência Judicial, na forma do artigo 24-A, III, do Regimento Interno do Tribunal Regional. Atualmente, o referido setor possui em sua lotação 25 servidores.

O Tribunal Regional do Trabalho informou que, no biênio 2019/2020, houve um acréscimo provisório do quadro, com o auxílio de 06 estagiários (03 lotados no setor e 03 emprestados) e de 10 servidores (lotados no gabinete da Desembargadora que exerceu o cargo de Vice-Presidente Judicial naquele biênio). Houve também a realização de audiências de tentativa de conciliação pela Vice-Presidência Judicial e pelo Cejusc/2º Grau.

7.5.1. Metodologia de Trabalho (distribuição, movimentação, análise, revisão, gestão, produtividade)

As atividades exercidas pelos 25 (vinte e cinco) servidores, em suma, são assim definidas: a) 01 assessor administra a Assessoria, elaborando minutas de decisões-padrão, dando orientações técnicas aos assistentes, revisando as minutas das decisões e realizando o controle estatístico (mensal) e de produção (semanal); b) 22 servidores elaboram as minutas das decisões de admissibilidade dos recursos de revista e das decisões de embargos de declaração; c) 01 servidora executa os serviços de secretaria especializados, que demandam conhecimento jurídico (ex.: orientação dos estagiários, saneamento, redistribuição, revisão etc); e d) 01 servidor executa as demais atividades de secretaria (ex.: recebimento, triagem, distribuição, movimentação, remessa etc.).

O Tribunal Regional realiza controle diário de produtividade. Esclarece o TRT15 que, além de os servidores lançarem o número de decisões/despachos e eventuais peculiaridades em uma planilha eletrônica compartilhada, é verificada a quantidade enviada para o modo “em revisão” no sistema.

7.5.2. Prazo médio para a admissibilidade de Recurso de Revista

O TRT15 informou que adota a imediata informação de conclusão para decisão quando o processo é inicialmente movimentado para o setor responsável pela admissibilidade de recurso de revista.

Durante a correição ordinária, houve o esclarecimento de que a conclusão ao Vice-Presidente Judicial não se dá de forma automática, mas manual por um servidor, o que

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pode ocasionar uma pequena diferença no número de dias entre o prazo médio contado da chegada no setor até a decisão de admissibilidade e o prazo médio contado da conclusão até a decisão.

7.5.3. Procedimento adotado em caso de juízo positivo de admissibilidade

Em caso de juízo de admissibilidade positivo, após assinatura da referida decisão pelo Desembargador Vice-Presidente Judicial, é realizada a sua publicação no DEJT, permanecendo o processo no acervo dos feitos aguardando prazo para contrarrazões e/ou contraminuta. Findo o prazo, com ou sem manifestação das partes, é realizada a remessa dos autos ao TST.

7.5.4. Critérios de precedência e de preferências legais na análise dos recursos

São observados os critérios de precedência e de preferências legais na análise dos processos para exame de admissibilidade dos recursos de revista.

7.5.5. Sobrestamentos das matérias submetidas à repercussão geral e aos recursos repetitivos

Como regra, o TRT15 realiza o sobrestamento dos processos, quando se tem notícia da publicação de uma decisão de afetação. Mas esclarece que também é considerado o recebimento de ofício enviado pelos Tribunais Superiores que determinaram o sobrestamento dos feitos.

Uma vez identificado um tema afetado pelo TRT15, é prolatada uma decisão de sobrestamento nos autos e estes permanecem na tarefa “aguardando final do sobrestamento” no PJE. Após a decisão de sobrestamento, é realizado o lançamento sistêmico do andamento processual com base na tabela processual unificada do CNJ.

A retirada do sobrestamento é realizada, geralmente, após a publicação do acórdão pelo Tribunal Superior que julgou a questão, exceto se houver oposição de ED, quando se aguarda, então, seu julgamento e a modulação dos efeitos.

7.6. RECORRIBILIDADE INTERNA E EXTERNA (fontes: e-Gestão e Setor de estatística do TST)

No ano de 2020, a recorribilidade interna foi da ordem de 25,11%. Foram interpostos 32.070 recursos internos (agravos, agravos regimentais e embargos de declaração) em 127.741 acórdãos publicados e decisões monocráticas publicadas. Nesse cálculo foram desconsiderados 1.982 recursos internos publicados. No ano de 2019, a recorribilidade interna foi de 18,9%.

No ano de 2020, a recorribilidade externa foi da ordem de 51,8%. Foram interpostos 66.173 recursos de revista e recursos ordinários em 127.865 acórdãos publicados e decisões monocráticas publicadas. Nesse cálculo foram desconsiderados 1.858

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embargos de declaração publicados. No ano de 2019, a recorribilidade externa foi de 38,8%.

7.7. REFORMA DE DECISÕES PELO TST (fonte: Sistema de Apoio à Decisão - TST)

7.7.1. Recursos de Revista

2019 2020 2021

(até abril)

RR providos (ainda que parcialmente) 3.108 2.539 4.311

RR julgados 4.874 6.186 6.014

Taxa de Reforma da Decisão


63,8% 41,0% 71,7%

No grande porte 69,3% 42,4% 77,1%


7.7.2. Agravos de Instrumento

2019 2020 2021 (até

abril)

AIRR providos (ainda que parcialmente) 1.733 1.899 1.935

AIRR julgados 23.084 35.442 21.898

Taxa de Reforma da Decisão


7,5% 5,4% 8,8%

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No grande porte 10,9% 7,4% 12,0%


7.8. INCIDENTES DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA, INCIDENTES DE RESOLUÇÃO DE DEMANDAS REPETITIVAS E INCIDENTES DE ASSUNÇÃO DE COMPETÊNCIA (fonte: TRT15)

O TRT15 regulamenta os procedimentos do Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas (IRDR) e do Incidente de Assunção de Competência (IAC) nos artigos 173-B e 173-A do Regimento Interno, respectivamente. O referido Regimento Interno está, portanto, atualizado à luz da Lei nº 13.105/15 (Código de Processo Civil de 2015).

7.8.1. INCIDENTES DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA

Há 4 Incidentes de Uniformização de Jurisprudência (IUJ) instaurados antes de 2019 que ainda estão pendentes de julgamento:

1) IUJ - 0005138-47.2016.5.15.0000 (tema: Petrobrás. Cálculo de Complemento da RMNR – Remuneração Mínima por Nível e Regime) – em 1/10/2018 foi determinada a manutenção da suspensão do feito, ante as recentes decisões do E. STF (Exmos. Ministros DIAS TOFFOLI e ALEXANDRE DE MORAES) e em atenção ao despacho do Exmo. Vice-Presidente Judicial destes E. TRT datado de 29/08/2018 (Protocolo nº 308/2018 -SPI4), a justificar a pendência de julgamento;

2) IUJ-0007110-52.2016.5.15.0000 (tema: Gratificação por Regime Especial de Trabalho (GRET) - Adicional de Periculosidade – Cumulação) - em 16/08/2018 no Tribunal Pleno, em decisão unânime, houve a suspensão do julgamento do presente incidente, para aguardar a decisão do Colendo Tribunal Superior do Trabalho em Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas sobre questão idêntica, a justificar a pendência de julgamento;

3) IUJ-0006099-51.2017.5.15.0000 (tema: Agente de Apoio Socioeducativo. Fundação Casa/SP. Adicional de Periculosidade. Atividades e Operações Perigosas de Segurança Pessoal e Patrimonial. Art. 193, II, da CLT e Anexo 3 da NR-16, Aprovado pela Portaria nº 1.885/2013 do MTE.) - em 29/08/2018 foi determinada a suspensão do julgamento do presente processo até que o Colendo Tribunal Superior do Trabalho julgue o Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas que versa sobre matéria idêntica à do presente processo (tema 16), a justificar a pendência de julgamento;

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4) IUJ-0007159-59.2017.5.15.0000 (tema: Trabalhador rural. Corte de cana-de-açúcar. Tempo à disposição da empregadora. Troca de eito. Talhão) - o processo foi recebido pela Secretaria do Tribunal Pleno para inclusão em pauta no dia 29/12/2019, mas no dia 30/4/2021 voltou à conclusão para julgamento (Relator Renan Ravel Rodrigues Fagundes). Em 10/06/2021 foi liberado para ser incluído em pauta de julgamento no Tribunal do Pleno.

No ano de 2019 não foram instaurados IUJs, mas julgados 4 IUJs, a saber:

1) IUJ-0006953-11.2018.5.15.0000, a partir do qual foi editada a súmula 133 - “CONTRIBUIÇÃO CONFEDERATIVA E ASSISTENCIAL. PREVISÃO EM NORMA COLETIVA. EMPREGADO NÃO ASSOCIADO. AUSÊNCIA DE AUTORIZAÇÃO INDIVIDUAL EXPRESSA. É DEVIDA A RESTITUIÇÃO PELO EMPREGADOR. O desconto da contribuição confederativa e assistencial, prevista em norma coletiva, de empregados não associados ao sindicato da categoria sem a sua autorização individual expressa impõe ao empregador a obrigação de restituir os respectivos valores”;

2) IUJ 0007123-17.2017.5.15.0000, a partir do qual foi editada a súmula 130 - "JORNADA 12x36. VALIDADE. SUPRESSÃO PARCIAL OU TOTAL DO INTERVALO INTRAJORNADA. A supressão parcial ou total do intervalo intrajornada, por si só, não invalida o regime de trabalho 12x36, regularmente estabelecido em lei ou negociação coletiva";

3) IUJ 0007547-59.2017.5.15.0000, a partir do qual foi editada a súmula 131 – "MUNICÍPIO DE CAMPOS DO JORDÃO. COMPLEMENTAÇÃO DE APOSENTADORIA. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA DO TRABALHO. Compete à Justiça do Trabalho julgar as ações que versem sobre a complementação de aposentadoria, paga diretamente pelo empregador, em decorrência do artigo 95 da Lei Orgânica do Município de Campos do Jordão, em sua redação originária";

4) IUJ 0006254-20.2018.5.15.0000, o qual não foi admitido.

No ano de 2020 não foram instaurados IUJs, mas foi julgado 1 IUJ, a saber: IUJ 0005234-91.2018.5.15.0000, o qual não foi admitido por falta de pressupostos processuais.

No ano de 2021 não foram instaurados IUjs, mas foram julgados 2 IUJs, a saber: IUJ 0005656-37.2016.5.15.0000 e IUJ- 0005526-47.2016.5.15.0000.

7.8.2. INCIDENTES DE RESOLUÇÃO DE DEMANDAS REPETITIVAS

Não há Incidentes de Resolução de Demandas Repetitivas (IRDRs) instaurados antes de 2019 que estejam pendentes de julgamento.

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No ano de 2019 foram instaurados 09 IRDRs (IRDR 0005056-11.2019.5.15.0000; IRDR 0005069-10.2019.5.15.0000; IRDR 0006817-77.2019.5.15.0000, IRDR 0006825-54.2019.5.15.0000; IRDR 0007065-43.2019.5.15.0000; IRDR 0007108-77.2019.5.15.0000; IRDR 0007638-81.2019.5.15.0000; IRDR 0008298-75.2019.5.15.0000 e IRDR 0008883-30.2019.5.15.0000). Por sua vez, no ano de 2019, foram julgados e inadmitidos 4 IRDRs, a saber: (I) 0006621-78.2017.5.15.0000, (ii) 0008708-70.2018.5.15.0000, (iii) 0005069-10.2019.5.15.000, e (iv) IRDR 0006817-77.2019.5.15.0000.

No ano de 2020 foram instaurados 08 IRDRS (IRDR 0005346-89.2020.5.15.0000; IRDR 0006088-17.2020.5.15.0000; IRDR 0007210-65.2020.5.15.0000; IRDR 0005920-15.2020.5.150000; IRDR 0009321-22.2020.5.15.0000; IRDR 0009463-26.2020.5.15.0000; IRDR 0009994-15.2020.5.15.0000; IRDR 0010664-53.2020.5.15.0000) e julgados 8 IRDRS, a saber:

1) IRDR 0007609-02.2017.5.15.0000, o qual se firmou a seguinte tese jurídica: "ESTABILIDADE GESTANTE. É DIREITO DA TRABALHADORA GESTANTE O RECEBIMENTO DA INDENIZAÇÃO DO PERÍODO ESTABILITÁRIO MESMO NAS HIPÓTESES EM QUE AJUÍZA A AÇÃO APÓS O ESCOAMENTO DO PRAZO DE GARANTIA OU FÓRMULA APENAS O PEDIDO DE INDENIZAÇÃO. RESPONSABILIDADE OBJETIVA DO EMPREGADOR. EXEGESE DO ART. 10, II, ADCT";

2) IRDR 0008279-40.2017.5.15.0000, o qual se firmou a seguinte tese jurídica: "É DIREITO DO TRABALHADOR O RECEBIMENTO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS, NA MODALIDADE PENSIONAMENTO, DECORRENTE DE REDUÇÃO, AINDA QUE PARCIAL, DA CAPACIDADE LABORATIVA, EM VIRTUDE DE ACIDENTE DE TRABALHO OU MOLÉSTIA PROFISSIONAL, NOS CASOS EM QUE O CONTRATO DE TRABALHO PERMANECE EM VIGÊNCIA. APLICAÇÃO DOS ARTS. 402 E 950, C. CIVIL, TUDO NOS TERMOS DA FUNDAMENTAÇÃO”;

3) IRDR 0005056-11.2019.5.15.0000, o qual não foi processado;

4) IRDR 0006825-54.2019.5.15.0000, o qual foi decidido pelo não cabimento;

5) IRDR 0007065-43.2019.5.15.0000, o qual não foi admitido;



8) IRDR 0005920-15.2020.5.15.0000, o qual foi extinto sem resolução de mérito.

No ano de 2021 até o período correicionado, foram instaurados 4 IRDRS (IRDR 0005163-84.2021.5.15.0000; IRDR 0005497-21.2021.5.15.0000; IRDR 0005844-54.2021.5.15.0000; IRDR 0006352-97.2021.5.15.0000), que ainda se encontram pendentes. Por sua vez, foram julgados no ano de 2021 2 IRDRs (IRDR 0007638-81.2019.5.15.000, IRDR 0008298-75.2019.5.15.0000.

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No Tribunal Regional ainda estão pendentes 11 IRDRs (IRDR 0007108-77.2019.5.15.0000, IRDR 0006088-17.2020.5.15.0000, IRDR 0007210-65.2020.5.15.0000, IRDR 0009321-22.2020.5.15.0000, IRDR 0009463-26.2020.5.15.0000, IRDR 0009994-15.2020.5.15.0000, IRDR 0010664-53.2020.5.15.0000, IRDR 0005163-84.2021.5.15.0000, IRDR 0005497-21.2021.5.15.0000, IRDR 0005844-54.2021.5.15.0000 e IRDR 0006352-97.2021.5.15.0000).

7.8.3. INCIDENTES DE ASSUNÇÃO DE COMPETÊNCIA

Nos anos de 2019, 2020 e 2021 (até abril) não houve a instauração de IAC no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho.

7.9. NÚCLEO DE GERENCIAMENTO DE PRECEDENTES (fonte: TRT15)

O Núcleo de Gerenciamento de Precedentes e Ações Coletivas (NUGEPNAC) do TRT15 é uma unidade permanente e está vinculado à Vice-Presidência Judicial do Tribunal, supervisionada pela Comissão de Jurisprudência.

A Resolução Administrativa TRT15 nº 09, de 17 de março de 2017, em atenção à Resolução CNJ nº 235/2016, criou o NUGEP, transformado em NUGEPNAC pela Resolução Administrativa TRT15 nº 03, de 30 de março de 2021, em cumprimento à determinação contida na Resolução CNJ nº 339/2020.

O NUGEPNAC é integrado pelo Desembargador Vice-Presidente Judicial, por um Juiz Auxiliar, e por quatro servidores efetivos e formados em Direito. O quadro de servidores respeita, pois, a previsão do art. 6º, §4º, da Resolução CNJ nº 235/2016.

De acordo com o artigo 2º da Resolução TRT15 nº 09/2017, compete ao NUGEPNAC exercer as atribuições previstas no artigo 7º da Resolução CNJ nº 235/2016, tendo-se por cumprida a determinação consignada no aludido dispositivo.

Há uma Comissão Gestora que supervisiona o NUGEPNAC, que é composta pelo Desembargador Vice-Presidente Judicial, Presidente da Comissão; pelos membros da Comissão de Jurisprudência, prevista no inciso II do § 1º do art. 296 do Regimento Interno; e pelos membros que exercem as atribuições do NUGEPNAC, conforme art. 3º da Resolução TRT15 03/2021, totalizando 11 desembargadores.

As reuniões da Comissão Gestora serão realizadas, no mínimo, a cada três meses, em obediência à determinação contida no artigo 2º, § 6º, da Resolução CNJ nº 339/2020, consoante previsto no artigo 4º da Resolução TRT15 nº 03/2021.

7.9.1. Do gerenciamento de demandas repetitivas e precedentes obrigatórios

O TRT15 disponibiliza ao público um banco de dados no seu sítio eletrônico, no link https://trt15.jus.br/jurisprudencia/nucleo-de-gerenciamento-de-precedentes, no qual o

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público em geral pode obter informações acerca dos processos sobrestados, recurso especial repetitivo, incidente de uniformização de jurisprudência, repercussão geral, incidente de resolução de demandas repetitivas, controvérsias (Regional), recurso de revista repetitivo, incidente de assunção de competência, grupos representativos e “outros”, tanto os solucionados quanto os pendentes de julgamento para a fixação de tese jurídica. O referido link também se encontra disponível no Portal do Advogado.

De fato, verificou-se, durante a correição ordinária, que o aludido banco de dados observa as disposições dos Anexos da Resolução CNJ nº 235/2016 (com redação dada pela Resolução CNJ nº 286/2019).

Esclarece o TRT15 que, com relação aos andamentos dos Recursos Repetitivos (STJ por matéria), repercussão geral (STF por matéria) e Recurso de Revista Repetitivo (TST por matéria), há ainda a informação por meio de Comunicados do NUGEP, enviados por e-mail a todas as unidades judiciária. Já em relação aos IRDR's e IAC, as informações a todas as unidades Judiciárias do Regional, são provenientes da Secretaria-Geral Judiciária.

7.9.2. Do gerenciamento de processos sobrestados e da alimentação do Banco Nacional de dados do CNJ

O TRT15 informou, quando do encaminhamento da resposta ao questionário dinâmico, que realiza o efetivo controle quantitativo e por temas dos processos sobrestados, por meio de controle sistematizado, com geração de relatórios.

Esclareceu, ainda, que o Banco Nacional de Dados de Demandas Repetitivas e Precedentes Obrigatórios (BNPR) é alimentado por todas as unidades judiciárias do Tribunal Regional e capturados, automaticamente, para o Sistema NUGEP e que, após esses procedimentos, são feitas análises individuais dos processos para registro ou não no Sistema NUGEP, cujo setor é vinculado à Vice-presidência Judicial, sendo as informações enviadas diária e automaticamente ao BNPR.

Durante o período de pré-correição ordinária, ao se constatar que o Tribunal Regional não vinha alimentando o Banco Nacional de Dados do CNJ com as informações acerca de processos sobrestados relacionados aos incidentes de uniformização de jurisprudência e de resolução de demandas repetitivas instaurados no Tribunal, o Tribunal Regional prontamente solucionou o problema a fim de cumprir a obrigação inserta nos artigos 5º, §1º, 7º, VII e no Anexo IV da Resolução CNJ nº 235/2016 (com redação dada pela Resolução CNJ nº 286/2019).

8. PRECATÓRIOS E REQUISIÇÕES DE PEQUENO VALOR (RPVs)

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8.1. NORMAS LOCAIS DE REGÊNCIA (fonte: TRT15)

As normas que regulamentam o pagamento de Precatórios e Requisições de Pequeno Valor no âmbito do TRT15 são: arts. 22, XXXVIII, 24, V, 157, 158, I a IV, do Regimento Interno (atualizado até 11/6/2021, data da entrada em vigor do Assento Regimental n° 3, de 9/6/2021); Provimento GP/CR n° 007/2020 (define os procedimentos relativos às requisições de pequeno valor da União e a precatórios, assim como acordos judiciais e demais informações de pagamento pelas unidades de 1° grau e dá outras providências); Provimento GP/CR 18/2020 (revoga o capítulo “SEQ - Do sequestro emergente de precatório” inserto na Consolidação das Normas da Corregedoria - CNC); Portaria GP n° 26/2008 (institui e disciplina o funcionamento do Juízo Auxiliar de Conciliação de Precatórios); Portaria GP n° 010/2017 (institui o Comitê Gestor Regional de Precatórios com a responsabilidade da gestão e da implantação da política de redução de precatórios vencidos no âmbito do TRT15); Portaria GP n° 46/2020 (altera a composição do Comitê Gestor Regional de Precatórios); Portaria GP n° 48/2020 (delega competências aos magistrados componentes do Comitê Gestor Regional de Precatórios e define outras providências); Portaria GP n° 24/2021 (designa o Juiz Auxiliar da Presidência Marcelo Garcia Nunes para atuar no Juízo Auxiliar de Conciliação de Precatórios) e Portaria GP-CR n° 33/2021 (dispõe sobre a uniformização dos procedimentos para a implantação do Sistema GPrec no âmbito do TRT15). O Tribunal citou, ainda, os seguintes normativos: Constituição do Estado de São Paulo, arts. 57 e 174, §4°; Decreto Estadual n° 55.300/2009 (dispõe sobre a instituição do Regime Especial de pagamento de precatórios); Decretos Estaduais n° 55.529/2010, 56.646/2011, 57.658/2011, 58.298/2012, 58.718/2012, 58.719/2012, 59.148/2013, 60.019/2013, 60.976/2014 e 62.350/2016 (dispõe, nos termos do §8° do artigo 97 do ADCT, sobre a aplicação dos recursos sob Regime Especial vinculados ao pagamento de precatórios); Resolução PGE n° 13/2017 (procedimentos de celebração de acordos); Comunicado GPG, de 31/10/2017 (convocação de credores para celebração de acordo); Lei Estadual n° 17.205/2019 (estabelece o limite para atendimento como obrigações de pequeno valor para fins de requisição direta à Fazenda Pública do Estado de São Paulo, Autarquias, Fundações e Universidades estaduais).

8.1.1. PROVIMENTO GP/CR n° 007/2020

A partir da análise do Provimento GP/CR n° 007/2020 à luz da Constituição Federal e da Resolução CNJ n° 303/2019, a equipe de Correição destacou os seguintes pontos: I) inaplicabilidade dos arts. 18, §4°, e 21 por força da decisão proferida pelo STF na ADI n° 6556 ao deferir pedido de medida cautelar para suspender os efeitos dos §§3° e 7° do art. 9° da Resolução CNJ n° 303/2019; II) ao prever que os aportes de recursos do regime comum ocorrerão diretamente no juízo de primeiro grau, ao invés de no Tribunal, o art. 29 do Provimento contraria os arts. 100, §6°, da Constituição Federal e 31 da Resolução CNJ n° 303/2019, e alija a Presidência do controle prévio sobre a

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ordem cronológica; III) ao prever que o Presidente do Tribunal decide pelo sequestro e remete à Vara do Trabalho para que proceda ao cumprimento da ordem, os arts. 35 e 36 do Provimento contrariam o art. 20, §§2° e 4° da Resolução CNJ n° 303/2019, que determina que compete ao Presidente do Tribunal processar, decidir e decretar o sequestro da quantia necessária, devendo valer-se, para isso, da ferramenta eletrônica SISBAJUD; IV) os arts. 37 e 38 do Provimento em tela, ao permitirem a realização de acordos em precatórios do regime comum diretamente nos juízos de execução, seja para parcelamento da dívida ou aplicação de deságio, subvertem o regime constitucional relativo a precatórios. Primeiro porque transferem ao ente devedor e ao juízo da execução a obrigação de observância da ordem cronológica, sendo a verificação feita pela Presidência apenas a posteriori, tal como constatado na situação a seguir relatada. Segundo porque o acordo relativo a um mesmo devedor pode ocorrer em diversas unidades jurisdicionais distintas e de modo concomitante, sendo extremamente provável a quebra de ordem cronológica, seja pelo termo final do pagamento ajustado, ou mesmo pela concomitância de pagamentos parciais a diversos precatórios, em detrimento do mais antigo; V) a previsão de multa trazida no art. 38 do Provimento para os casos de descumprimento de acordo realizado diretamente nos juízos de execução carece de embasamento jurídico; e VI) a previsão de expedição de novo precatório para pagamento da multa do art. 38 do Provimento contraria o §8° do art. 100 da Constituição Federal, que veda a expedição de precatórios complementares ou suplementares.

Quanto às normas do Provimento GP/CR n° 007/2020 que versam sobre acordos (arts. 37 a 41), destaca-se o exemplo do Município de Arealva - SP, verificado pela equipe de Correição a partir da análise dos quatro primeiros precatórios da ordem cronológica de pagamento, conforme quadro a seguir.

PRECATÓRIOS VENCIDOS DO MUNICÍPIO DE AREALVA - SP

Ordem cronológica

Precatório

Ofício requisitório

Venc. do precatório

Homologação do acordo

Vencimento do acordo

Data Vara do Trabalho

1 0010696-19.2015.5.15.0005 17/12/2018 31/12/2020 21/07/2020 1ª VT de Bauru 20/05/2021

2 0010636-11.2017.5.15.0091 23/01/2019 31/12/2020 23/06/2020 4ª VT de Bauru 20/12/2020

3 0010366-87.2017.5.15.0090 29/03/2019 31/12/2020 16/09/2020 3ª VT de Bauru 20/03/2021

4 0010814-58.2015.5.15.0005 05/07/2019 31/12/2020 18/11/2020 1ª VT de Bauru 20/04/2023

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Da observação do quadro acima, constata-se que o precatório de segunda posição na lista de ordem cronológica (0010636-11.2017.5.15.0091) teve acordo homologado e pagamento de todas as 6 parcelas antes do precatório de primeira posição e, ainda, antes do seu vencimento, que ocorreria no final do mês. Importante frisar que, em 17/11/2020, a 1ª Vara do Trabalho de Bauru encaminhou ofício à Desembargadora Presidente do TRT15 solicitando o cancelamento do precatório n° 0010696-19.2015.5.15.0005 (1ª posição na ordem cronológica) em razão de acordo homologado em 23/07/2020. Em resposta, a Desembargadora Corregedora e Gestora de Precatórios proferiu despacho, em 03/02/2021, esclarecendo que “notícia de acordo não acarreta cancelamento de precatório, de forma que a origem deverá informar o efetivo cumprimento à Assessoria de Precatórios, para que se proceda à quitação e consequente exclusão do processo em epígrafe da ordem cronológica”. Acrescente-se, ainda, que em relação ao precatório de terceira posição, embora tenha sido homologado acordo após a homologação do acordo do precatório de primeira posição, o pagamento total das parcelas ocorreu exatamente dois meses antes do precatório número um na lista de ordem cronológica. No material enviado pela Assessoria de Precatórios do TRT15 à equipe da Correição Ordinária consta que o Município de Arealva – SP contava com 3 precatórios vencidos em 30/4/2021, pois já havia sido registrada a quitação do precatório de segunda posição na ordem cronológica. Conclui-se, portanto, que o precatório n° 0010696-19.2015.5.15.0005, primeiro na ordem cronológica do Município de Arealva – SP, foi preterido em relação aos precatórios n° 0010636-11.2017.5.15.0091 e 0010366-87.2017.5.15.0090, segundo e terceiro, respectivamente, que tiveram todas as parcelas dos seus acordos pagas antes de 20/05/2021. Outrossim, além da conclusão anterior pelo viés do marco da quitação dos precatórios, o quadro também revela a coexistência de pagamentos paralelos e parciais dos diversos precatórios, situação que afronta, igualmente, os dispositivos constitucionais e regulamentares (arts. 100, §6°, da CF e 17, §1º e 31, §§3° e 4°, da Resolução CNJ n° 303/2019), porquanto todas as forças dos aportes realizados pelo devedor devem ser utilizados para saldar o mais antigo dentre os precatórios. Apenas com a quitação deste é que se admite o pagamento do seguinte e assim sucessivamente, respeitadas as preferências legais.

Entretanto, registre-se, por oportuno, que os três primeiros precatórios da lista de ordem cronológica do Município de Arealva - SP, citados na análise supra, já foram integralmente quitados, sem qualquer impugnação das partes envolvidas.

8.2. ESTRUTURA E QUADRO DE PESSOAL (fonte: TRT15)

O Tribunal Regional informou que a unidade responsável pelo processamento dos precatórios é a Assessoria de Precatórios, subordinada diretamente à Presidência do Tribunal, tendo como gestores a Exma. Corregedora Regional, Desembargadora Ana

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Paula Pellegrina Lockmann, o Juiz Auxiliar da Presidência, Marcelo Garcia Nunes, e o Assessor da área, Evandro Luiz Michelon. A equipe de Correição confirmou no organograma disponível no site do TRT15 a vinculação direta da Assessoria de Precatórios à Presidência do Tribunal. Registre-se que a equipe de Correição verificou, a partir da análise dos normativos internos do Tribunal disponíveis em seu sítio eletrônico, que embora os arts. 22, XXXVIII, e 24, V, do Regimento Interno apresentem a faculdade de delegação da expedição de precatórios à Vice-Presidência Administrativa do Tribunal, a gestão dos Precatórios e RPVs no TRT15 é feita pela Desembargadora Ana Paula Pellegrina Lockmann, atual Corregedora Regional e membro do Comitê Gestor Regional de Precatórios desde 2014, nos termos da Portaria GP n° 054/2014.

De acordo com o TRT15, a Assessoria de Precatórios é responsável pelo recebimento dos ofícios precatórios da origem, análise de formalidades, autuação e encaminhamento ao ente público devedor. Ainda, é responsável pelo processamento de expedientes relativos a precatórios, tais como pleitos acerca das preferências constitucionais, acordos, parcelamentos com fundamento no art. 100, §20, da Constituição Federal, sequestro, pedidos de informação das partes e da origem. O setor também é responsável por todo o trâmite relativo ao pagamento do regime especial, a partir de repasses recebidos pelo TJSP até a transferência bancária e a notificação dos pagamentos à Vara do Trabalho para liberação dos valores, bem como dos precatórios e RPVs federais, além de acompanhar o regular pagamento do regime geral e, nas hipóteses de insucesso, incluir os entes devedores nos cadastros do SICONV e BNDT. A Assessoria de Precatórios do TRT15 é composta por 11 servidores do quadro (Evandro Luiz Michelon, chefe, CJ3; Samira Campos Marini, FC5; Pedro Alexandre Matsuo Martins da Silva, FC5; Gisele Angelini Silva, FC4; Cecília Soares de Camargo, FC4; Shirley da Silva Wedy, FC4; Vanderlei da Costa, FC4; César Luiz Marinho, FC4; Lúcia Ayako Anzou, FC4, André Luiz Madaro Vieira, FC4 e Edinei José Baquião, FC2), 1 servidora cedida do TRT22 (Thamy Gabrielle Magalhães Brito, FC3), 1 estagiário e 2 colaboradores terceirizados. Pontuou que o Tribunal adota o Juízo Auxiliar de Precatórios, nos termos da Portaria GP n° 26/2008, e a Portaria GP n° 24/2021 designou o Juiz Auxiliar da Presidência Marcelo Garcia Nunes para atuar no Juízo Auxiliar de Conciliação de Precatórios.

8.3. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS PARA ADAPTAÇÃO ÀS NORMAS DA RESOLUÇÃO 303 DO CNJ (fonte: TRT15)

O TRT15 informou que adotou as seguintes providências para adaptar suas rotinas, procedimentos e sistemas às normas da Resolução CNJ n° 303/2019: realização de inúmeras iniciativas para adequação e treinamento quanto aos procedimento e normas da referida resolução; adequação do Provimento GP-CR n° 07/2020,

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relativamente às diretrizes no âmbito de precatórios; elaboração e realização de cursos sobre precatórios e RPVs à luz da Resolução CNJ n° 303/2019, por meio da Escola Judicial, para diretores de Varas do Trabalho; adequação do modelo de ofício precatório utilizado pelas Varas do Trabalho para atendimento aos requisitos da Resolução CNJ n° 303/2019 e implantação do Sistema GPrec, com previsão para julho de 2021.

8.4. DO FLUXO DE PROCEDIMENTOS DA EXPEDIÇÃO DA REQUISIÇÃO ATÉ O PAGAMENTO (fonte: TRT15)

O TRT15 informou que não atualiza o valor do precatório antes da requisição ao ente público devedor, registrando que os ofícios precatórios são encaminhados ao ente público devedor contendo os valores atualizados pela origem para inclusão na dotação orçamentária. Indagado pela equipe de Correição, o Tribunal explicou que a Assessoria de Precatórios não possui, atualmente, calculista em seu quadro e, por isso, conta necessariamente com os calculistas das Varas do Trabalho para a realização da atualização de todos os precatórios em todas as esferas. Posteriormente, é feita uma revisão em relação aos precatórios e RPVs federais do regime comum e precatórios do regime especial por servidor da Assessoria de Precatórios capacitado para tal função. Pontuou que comunica à entidade devedora, até 20 de julho, os precatórios apresentados até 1° de julho, contendo os valores atualizados pela origem, ao longo de todo o exercício, em razão do grande número de precatórios recebidos, pois inviável o envio da totalidade das requisições em momento posterior à 1° de julho. Em suma, o Tribunal promove o envio dos valores atualizados à medida que forem recebidas solicitações. Questionado pela equipe de Correição quanto ao pedido de atualização para aporte financeiro pelo ente, o TRT15 pontuou que no regime comum a atualização é realizada a pedido do devedor diretamente à Vara do Trabalho para a efetivação do depósito judicial e satisfação do precatório, cuja extinção da execução é posteriormente noticiada pelo Juízo da Execução à Assessoria de Precatórios, para procedimento de quitação. Em relação ao regime especial, o Tribunal explicou que os pagamentos são de competência da Assessoria de Precatórios, que somente solicita atualização às Varas do Trabalho quando é verificada a existência de recursos disponibilizados pelo TJSP. Destacou que é fixada a data do extrato bancário com os respectivos recursos para a solicitação de atualização monetária e aplicação dos juros, se for o caso, e realizados os demais procedimentos de envio à instituição financeira. Após, os valores são remunerados pelas atualizações bancárias até o efetivo levantamento.

Afiançou o Tribunal que todos os precatórios recebidos até 1° de julho de 2020 foram cientificados à entidade ou a TJ, no caso dos entes públicos, até 20 de julho de 2020. Explicou que os valores requisitados são depositados pelo ente devedor diretamente

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no juízo da execução, no caso dos entes inseridos no regime comum. No caso do regime especial, os depósitos ocorrem por meio de conta específica vinculada ao ente devedor e aberta por meio de ofício subscrito pela Presidência do Tribunal ao Banco do Brasil e a informação do número da conta é posteriormente enviada ao TJSP para as providências necessárias. Em se tratando de precatórios e RPVs da União, os pagamentos são realizados tanto no Banco do Brasil quanto na Caixa Econômica Federal. O TRT15 destacou que os ofícios requisitórios são expedidos fisicamente após subscrição pela Presidência do Tribunal no sistema SAP2G e enviados aos entes devedores. No Regime Comum, com exceção dos federais, os precatórios e RPVs são satisfeitos diretamente na Vara de origem, com liberação dos recursos mediante expedição de alvará pelo juiz da execução. As quitações / pendências de precatórios no regime comum são comunicadas à Assessoria de Precatórios para baixas ou procedimentos de cobrança e as RPVS e os precatórios federais são integralmente processados e pagos pelo Tribunal. O Regime Especial é executado pela Assessoria de Precatórios, que acompanha os repasses do TJSP.

O Tribunal detalhou o seguinte fluxo de procedimentos: RPVs federais: Recebimento do ofício por malote digital; Conferência das formalidades exigidas (VT, número de processo, data de ajuizamento, partes, advogados, pedido, valores, data de atualização, trânsito em julgado do conhecimento e execução, banco para depósito, total solicitado, assinatura do ofício). Se houver erro sanável, a Assessoria de Precatórios entra em contato com a Vara do Trabalho pelos canais institucionais (e-mail, chat ou balcão virtual) e solicita o envio de certidão complementando os dados necessários para ajustes pontuais. Em regra, não há expedição de certidão ou despacho, somente quando há alguma necessidade por força de um despacho do Juiz da execução. Normalmente, a Assessoria de Precatórios tenta contornar mais rapidamente as questões a fim de agilizar os trabalhos, tendo em vista o grande fluxo diário de ofícios recebidos. Se houver erros não sanáveis (RPV Correios, falta de trânsito em julgado, etc), o ofício é devolvido à VT para correção; conferência dos cálculos; protocolo, cadastro e associação de imagem e autuação do ofício; atualização dos valores para o mês do pagamento; lançamento de valores originários e saldo na extranet; relatórios de valores originais e saldo na extranet; abertura de processo administrativo; despacho ordenando pagamento; lançamento dos ofícios de RPV, das planilhas de cálculo e das certidões de correções de erros de cálculo (se houver) no processo administrativo; lançamento dos dados no programa SIAFI; confecção da planilha de solicitação de pagamento para SOF; lançamento da planilha de solicitação de pagamento no processo administrativo para assinatura do Assessor de Precatórios; encaminhamento de e-mail com a planilha em formato ods., do processo administrativo e das RPVS do SAP para SOF; tramitação do movimento de solicitação de recurso financeiro para CSJT no SAP; tramitação da ordem de pagamento das RPVs no SAP; Após o depósito dos valores solicitados pelo Banco, a SOF informa às VTs e à

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Assessoria de Precatórios por e-mail; lançamento de quitação no SAP e na extranet; atualização do controle orçamentário e financeiro; relatório de valor saldo na extranet. Precatórios federais: Recebimento do ofício por malote digital; Conferência das formalidades exigidas (VT, número de processo, data de ajuizamento, partes, advogados, pedido, valores, data de atualização, trânsito em julgado do conhecimento e execução, total solicitado, assinatura do ofício); se houver erro sanável, a Assessoria de Precatórios entra em contato com a Vara do Trabalho pelos canais institucionais (e-mail, chat ou balcão virtual) e solicita o envio de certidão complementando os dados necessários para ajustes pontuais. Em regra, não há expedição de certidão ou despacho, somente quando há alguma necessidade por força de um despacho do Juiz da execução. Normalmente, a Assessoria de Precatórios tenta contornar mais rapidamente as questões a fim de agilizar os trabalhos, tendo em vista o grande fluxo diário de ofícios recebidos. Se houver erros não sanáveis (RPV Correios, falta de trânsito em julgado, etc), o ofício é devolvido à VT para correção; conferência dos cálculos; protocolo, cadastro e associação de imagem e autuação do ofício; lançamento de valores originários na extranet; Relatórios de valores originais na extranet; abertura de processo administrativo; despacho para inserção do precatório no orçamento; lançamento dos ofícios precatórios no processo administrativo; atualização dos valores para o mês do pagamento; lançamento de valores saldo na extranet; relatórios de valores originais e saldo na extranet; lançamento das planilhas de cálculo e das certidões de correções de erros de cálculo (se houver) no processo administrativo; confecção da planilha de solicitação de pagamento para SOF; lançamento dos valores no sistema de precatórios do TST e posterior envio; gerar relatórios geral e resumido do sistema de precatórios do TST e lançamento no processo administrativo para a assinatura do Assessor de Precatórios; ofício informando inclusão dos precatórios no orçamento futuro; encaminhamento dos ofícios precatórios para Administração Direta, Administração Indireta Autarquia e Fundação; tramitação do movimento de solicitação de recurso financeiro para CSJT no SAP; tramitação da ordem de pagamento das RPVs no SAP; e-mail para Sof encaminhando relatório Geral, Resumido e planilha de solicitação de recursos financeiros; Certificar inclusão dos precatórios no orçamento; no recebimento dos recursos financeiros, lançamento da informação no processo administrativo; atualização dos valores para o mês do pagamento; se houver falta de recurso, fazer solicitação de complementação orçamentária; despacho para pagamento no processo administrativo; lançamento das planilhas de cálculo no processo administrativo; atualização dos valores saldo na extranet; relatório valor saldo da extranet; lançamento dos dados no programa SIAFI; confecção da planilha de solicitação de pagamento para SOF; lançamento da planilha de solicitação de pagamento no processo administrativo para assinatura do Assessor de Precatórios; encaminhamento de e-mail com a planilha em formato ods. e do processo administrativo para SOF; Após o depósito pelo Banco dos valores solicitados, a Sof informa às VTs e à Assessoria de

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Precatórios por e-mail; lançamento de quitação no SAP e na extranet; atualização do controle orçamentário e financeiro; relatório de valor saldo na extranet. O Tribunal destacou que as RPVs estaduais e municipais são expedidos, controlados e quitados pelas Varas do Trabalho, pois o sistema atual, SAP2G, não permite o controle pela Assessoria de Precatórios. Ressaltou que a implantação do sistema GPrec possibilitará controle mais pontual destas RPVs, que até meados de 2019 era executado pelo PJe em disposição específica (caixa virtual) que foi mitigada nas versões mais recentes do Processo Eletrônico. Já os precatórios estaduais e municipais têm fluxos distintos em relação ao regime em que se encontra o devedor. Se inserido no regime comum de pagamento de precatórios, os ofícios precatórios subscritos pelo Juiz da execução são recebidos e autuados no sistema SAP2G, com a sucessiva expedição por correios do ofício requisitório (assinados pela D. Presidência). As quitações, suspensões e anotações de preferência são realizadas no referido sistema e em ferramenta WEB, responsável pela manutenção, controle e transparência da ordem cronológica. A Assessoria de Precatório trabalha nesses dois sistemas de forma simultânea para gestão dos títulos contra as Fazendas Públicas. O pagamento dos precatórios no regime geral é efetivado pelo ente devedor diretamente nos autos judiciais, cuja extinção da execução é noticiada pela VT à Assessoria de Precatórios para quitação do título. Caso haja preterição de ordem ou não pagamento no tempo oportuno, são realizados despachos confirmando a irregularidade do ente devedor e determinando a negativação no BNDT e SICONV. Os precatórios do regime especial possuem um fluxo de recebimento semelhante aos do regime geral, contudo o pagamento é de competência do Tribunal, que promove as solicitações de atualização dentre outros elementos do precatório e realiza o envio do numerário devido aos autos, por meio de ofício de transferência concretizado pelo Banco do Brasil. Em seguida, a VT é noticiada acerca da conclusão das transferências e promove a intimação das partes exequentes para levantamento.

Afirma o Tribunal que tanto no regime comum quanto no regime especial o procedimento de disponibilização dos recursos às partes segue o rito das Varas do Trabalho, mediante expedição de alvará para levantamento dos valores. Pontuou o Tribunal que o prazo médio para que todas as etapas sejam cumpridas, tanto no regime comum como no especial, considerando as atualizações regulares, é de 30 dias. Destacou que são observados lapsos de 15 dias para recebimento das informações do regime especial, salvo processos mais complexos e/ou físicos e, dessa forma, a Assessoria de Precatórios consegue consolidar as providências e enviar os valores mediante ofício ao banco para transferência aos respectivos autos. Observou que, nos últimos meses, os procedimentos do Banco do Brasil têm levado mais tempo que outrora, mormente em razão de alteração no sistema informatizado da institução financeira e deslocamento da atribuição que era da agência de relacionamento para uma unidade operacional centralizada (CENOP). Por isso, observou-se demora de até

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30 dias para a realização das transferências determinadas pela Presidência, o que tem ensejado muitas preocupações por parte da Assessoria de Precatórios e cobranças sistemáticas à Agência Governo de relacionamento.

8.4.1. PADRONIZAÇÃO DO OFÍCIO PRECATÓRIO (fonte: TRT15)

Informou o TRT15 que padronizou o ofício precatório, nos termos do PROAD n° 22738/2019, e que o sistema eletrônico para recebimento, processamento e pagamento de precatórios atualmente utilizado no âmbito do Tribunal é o SAP2G. Destacou que também utiliza uma ferramenta de intranet para gestão e controle dos precatórios. Pontuou que são funcionalidades obsoletas, desenvolvidas antes do início do regime especial e que não atendem às necessidades do setor. Ressaltou que o Tribunal está em fase de implantação do sistema GPrec, com previsão de produção em 2/7/2021. Questionado pela equipe de Correição quanto à manutenção de referido prazo mesmo diante da prorrogação trazida pelo Ato Conjunto TST.CSJT.GP.SETIC n. 20/2021, o Tribunal respondeu que os procedimentos de aferição do banco de dados do SAP2G e o tratamento das inconsistências já se encontravam-se em estágio bem adiantados e eventual postergação demandaria retrabalho significativo de aproximadamente 2 meses. Por isso, em preambular consulta aos magistrados gestores, houve a definição de continuidade da implantação do GPrec e o recebimento de precatórios e RPVs será sobrestado a partir de 2/7/2021 para a etapa final de migração de dados e posterior ajuste para entrada em produção do GPrec. O Tribunal pontuou, ainda, que exige nos ofícios precatórios as informações previstas no art. 6° da Resolução CNJ n° 303/2019, que referidos ofícios são elaborados individualmente, por beneficiário, e que expede ofício precatório autônomo em relação aos honorários sucumbenciais. Destacou que houve orientação a todas as Varas do Trabalho por meio de capacitação dos Diretores de Secretaria para que seja feita a separação do crédito dos honorários sucumbenciais e a expedição de título específico.

8.4.2. INSCRIÇÃO DOS ENTES PÚBLICOS COM PRECATÓRIOS VENCIDOS NO BANCO NACIONAL DE DEVEDORES TRABALHISTAS – BNDT (fonte: TRT15)

O TRT15 informou que inscreve os entes públicos que apresentam precatórios vencidos ou em atraso no Banco Nacional de Devedores Trabalhistas - BNDT. Pontuou que promove a verificação regular das inadimplências do regime comum, com a consequente negativação dos devedores irregulares no BNDT e na Rede Mais Brasil - SICONV.

8.5. TRANSPARÊNCIA (fonte: TRT15)

O TRT15 informou que divulga a lista cronológica dos precatórios de cada entidade devedora, no sítio eletrônico do Tribunal, podendo ser acessado no link https://trt15.jus.br/servicos/precatorios-e-rpvs/relacao-de-precatorios. A partir da

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página inicial do Tribunal na internet é possível acessar as informações sobre Precatórios e RPVs clicando nos ícones “Serviços” > “Serviços do Tribunal” > “Precatórios e RPVs”, disponíveis na parte superior do site ou diretamente pelo ícone “Precatórios” na parte inferior à esquerda da página principal do site do TRT15. Em consulta na manhã do dia 21 de junho de 2021, observou-se que referida página está organizada com os seguintes links: Relação de Precatórios; Relação de Requisições de Pequeno Valor (RPVs) - processos físicos e processos eletrônicos; Mapa Anual de Precatórios - anos de referência 2019 e 2020; Pagamentos realizados no Regime Especial em 2021 - meses de fevereiro a maio; e Normas Gerais relativas a Precatórios e Requisições de Pequeno Valor, com a lista de entes públicos e respectivos regimes de pagamento e os seguintes normativos: Constituição Federal, Resolução CNJ n° 303/2019 e Provimento GP-CR n° 007/2019. Embora o TRT15 tenha respondido no questionário dinâmico que observa a vedação de veicular dados relativos à identificação dos beneficiários, as listas de pagamentos de Precatórios e RPVs apresentam informações como o nome completo dos exequentes e os números das respectivas reclamações trabalhistas, sendo que a referência às ações permite conhecer não só o titular do crédito como também seus dados pessoais. Desta feita, é imperioso que o Tribunal Regional suprima do seu portal estas informações, resguardando, assim, a intimidade dos beneficiários assegurada pelo art. 5º, X, da Constituição Federal, na maneira disciplinada pelo art. 12, §3º, da Resolução CNJ nº 303/2019. Verificou-se, ainda, a ausência das seguintes informações (art. 82 da Resolução CNJ n° 303/2019): aportes financeiros das entidades e entes devedores; planos de pagamento e saldo das contas especiais. Ressalte-se que não estão publicadas no site do Tribunal as atas das reuniões do Comitê Gestor das Contas Especiais e as informações sobre pagamento por meio de acordos diretos, incluindo os editais.

8.6. DÍVIDA CONSOLIDADA DOS ENTES PÚBLICOS EM 2019 E 2020 (fonte: TRT15)

A dívida consolidada é composta da seguinte forma: (a) pelo saldo devedor de precatórios existentes em 31 de dezembro, (b) pelos precatórios requisitados entre 2 de julho do ano anterior ao ano de referência e 1° de julho do ano de referência, atualizado em 31 de dezembro deste mesmo ano, e (c) pelas amortizações informadas pelo ente devedor a título de compensação de tributos, excluídos, todavia, os precatórios suspensos sem ordem de provisionamento. Partindo desta definição, informou o TRT15 a dívida consolidada dos entes públicos para os anos de 2019 e 2020, conforme segue:

DÍVIDA CONSOLIDADA (R$)

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ENTES PÚBLICOS 2019 2020

Fazenda do Estado de São Paulo R$ 669.903.235,12 R$ 784.320.021,73

Departamento Estadual de Trânsito - DETRAN 0,00 R$ 242.479,56

São Paulo Previdência - SPPREV 0,00 R$ 68.522,82

Universidade de São Paulo R$ 18.476.915,93 R$ 19.434.648,85

Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP R$ 7.425.912,25 R$ 23.113.316,30

Universidade Estadual Paulista"Júlio De Mesquita Filho" – UNESP R$ 10.835.506,65 R$ 11.764.034,03

Superintendência de Portos e Hidrovias do Rio Grande do Sul R$ 177.866,85 R$ 183.167,98

Fundação Universidade Do Tocantins - UNITINS R$ 24.853,57 R$ 102.396,42

Município de Adamantina R$ 4.617.310,72 R$ 5.128.230,17

Município de Adolfo R$ 80.017,93 R$ 83.113,41

Município de Aguaí R$ 3.755.932,16 R$ 4.739.048,42

Município de Águas de Lindóia R$ 124.663,03 R$ 907.804,62

Saneamento Ambiental de Águas de Lindóia - SAAE R$ 129.890,58 R$ 0,00

Município de Alfredo Marcondes R$ 9.389,62 R$ 297.577,21

Município de Altair R$ 180.500,29 R$ 426.969,02

Município de Altinópolis R$ 67.435,31 R$ 358.593,23

Município de Alto Alegre R$ 172.716,43 R$ 137.078,70

Município de Alumínio R$ 2.304.570,93 R$ 3.690.984,83

Município de Álvares Florence R$ 183.487,17 R$ 134.049,10

Município de Álvares Machado R$ 4.816.315,01 R$ 10.188.221,12

Município de Alvinlândia R$ 1.499.716,18 R$ 850.408,05

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Município de Americana R$ 82.962.741,76 R$ 106.643.315,81

Município de Américo Brasiliense R$ 672.294,40 R$ 956.451,68

Município de Amparo R$ 12.657.742,90 R$ 11.664.179,42

Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Amparo R$ 1.572.912,58 R$ 723.166,28

Município de Analândia R$ 2.311.611,86 R$ 4.556.883,83

Município de Andradina R$ 22.084.815,92 R$ 90.868.154,85

Município de Angatuba R$ 3.320.820,81 R$ 2.802.146,01

Município de Anhembi R$ 189.016,24 R$ 439.992,97

Município de Aparecida R$ 621.758,78 R$ 517.545,84

Município de Apiaí R$ 403.696,26 R$ 1.869.011,45

Município de Araçatuba R$ 1.987.446,58 R$ 3.230.732,02

Fundação Educacional de Araçatuba R$ 2.080.322,66 R$ 2.144.393,08

Município de Araçoiaba da Serra R$ 577.194,04 R$ 821.383,27

Município de Aramina R$ 687.103,91 R$ 648.852,69

Município de Arandu R$ 41.102,20 R$ 14.389,53

Município de Arapeí R$ 206.561,02 R$ 103.581,71

Município de Araraquara R$ 61.706.050,22 R$ 139.402.457,94

Departamento Autônomo De Água E Esgoto De Araraquara R$ 1.749.094,99 R$ 731.064,63

Fundação Municipal Irene Siqueira Alves Vovó Mocinha, A Maternidade Gota De Leite De Araraquara (FUNGOTA Araraquara) R$ 26.148,70 R$ 0,00

Município de Araras R$ 335.672,90 R$ 137.490,21

Serviço De Previdência Social Do Mun. De Araras - ARAPREV R$ 25.054,70 R$ 0,00

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Serviço De Água, Esgoto E Meio Amb. Do Mun. Araras-SAEMA R$ 0,00 R$ 27.502,59

Serviço Municipal De Transporte Coletivo De Araras R$ 524.205,10 R$ 309.188,83

Município De Arealva R$ 322.982,96 R$ 666.778,27

Município De Areias R$ 56.010,96 R$ 132.444,24

Município De Areiópolis R$ 2.849.757,28 R$ 2.783.558,80

Município De Ariranha R$ 0,00 R$ 91.205,49

Município De Artur Nogueira R$ 3.492,81 R$ 373.135,81

Fundação Educacional Do Município De Assis - FEMA R$ 0,00 R$ 126.765,64

Município De Atibaia R$ 1.115.139,78 R$ 215.510,20

Município De Auriflama R$ 114.116,47 R$ 457.287,63

Município De Avaí R$ 329.717,09 R$ 405.976,80

Município De Avanhandava R$ 2.876.123,76 R$ 3.555.036,47

Município De Avaré R$ 84.411,45 R$ 529.823,24

Fundação Regional Educacional De Avaré - FREA R$ 485.310,20 R$ 95.542,66

Município De Bady Bassitt R$ 359.804,71 R$ 248.358,46

Município De Balbinos R$ 771.044,41 R$ 784.413,07

Município De Bálsamo R$ 665.932,11 R$ 2.857.684,12

Município De Bananal R$ 3.580.437,33 R$ 3.632.074,21

Município De Barbosa R$ 1.165.518,10 R$ 1.106.731,69

Município De Bariri R$ 1.794.425,30 R$ 4.467.413,27

Serviço De Água E Esgoto Do Município De Bariri - SAEMBA R$ 0,00 R$ 39.983,35

Município De Barra Bonita R$ 851.802,33 R$ 1.736.573,02

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Serviço Autônomo De Água E Esgoto Barra Bonita R$ 197.595,90 R$ 256.765,21

Município De Barra Do Chapéu R$ 1.686.048,22 R$ 2.016.478,07

Município De Barra Do Turvo R$ 1.123.335,17 R$ 1.310.818,37

Município De Barretos R$0,00 R$ 87.017,72

Município De Barrinha R$ 5.218.233,53 R$ 4.828.403,44

Município De Bastos R$ 22.409,53 R$0,00

Município De Batatais R$ 3.809.999,21 R$ 4.995.986,69

Município De Bauru R$ 38.044,30 R$ 186.075,30

Município De Bebedouro R$ 1.180.297,83 R$ 1.160.575,43

Município De Bento De Abreu R$ 875.481,19 R$ 914.773,55

Município De Bernardino De Campos R$ 120.850,32 R$ 460.964,55

Município De Bilac R$ 45.070,41 R$ 0,00

Município De Birigui R$ 643.361,60 R$ 897.398,91

Município De Boa Esperança Do Sul R$ 967.014,58 R$ 4.135.753,22

Município De Bocaina R$ 66.077,12 R$ 917.713,53

Município De Bofete R$ 42.538,46 R$ 345.955,60

Município De Boituva R$ 91.928,45 R$ 0,00

Município De Bom Sucesso De Itararé R$ 71.159,84 R$ 75.245,57

Município De Boracéia R$ 21.586,74 R$ 78.975,03

Município De Borborema R$ 0,00 R$ 6.194,30

Município De Borebi R$ 300.676,99 R$ 379.261,89

Município De Botucatu R$ 17.914.476,51 R$ 17.978.590,48

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Município De Bragança Paulista R$ 1.359.861,44 R$ 2.570.771,71

Fundação Municipal De Ensino De Bragança Paulista- FESB R$ 2.683.880,44 R$ 2.181.369,90

Município De Braúna R$ 258,17 R$ 25.124,40

Município De Brodowski R$ 728.949,30 R$ 600.720,63

Município De Brotas R$ 677.358,15 R$ 967.530,03

Município De Buri R$ 37.882,90 R$ 0,00

Município De Buritizal R$ 185.981,05 R$ 0,00

Município De Cabrália Paulista R$ 395.980,86 R$ 411.323,30

Município De Cabreúva R$ 2.127.623,18 R$ 5.461.248,15

Município De Caçapava R$ 4.928.249,88 R$ 10.569.353,41

Fundação De Saúde E Assistência Do Município De Caçapava R$ 752.206,28 R$ 3.481.092,92

Município De Cachoeira Paulista R$ 3.291.172,02 R$ 4.909.492,03

Município De Caconde R$ 2.027.019,41 R$ 4.461.789,89

Município De Cafelândia R$ 883.658,57 R$ 2.580.898,87

Município De Caiabu R$ 1.222.256,65 R$ 1.216.366,50

Município De Caiuá R$ 136.769,69 R$ 143.049,13

Município De Cajati R$ 1.774.131,52 R$ 854.914,92

Município De Cajobi R$0,00 R$ 50.269,63

Município De Cajuru R$ 5.983.152,40 R$ 8.650.684,46

Município De Campina Do Monte Alegre R$ 297.528,14 R$0,00

Município De Campinas R$ 49.991.187,67 R$ 89.262.252,71

Fundação Mun. Para Educação Comunitária - FUMEC - Campinas R$ 50.421,28 R$ 52.200,54

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SETEC - Serviços Técnicos Gerais R$ 26.780,99 R$ 235.103,05

Município De Campo Limpo Paulista R$ 192.902,67 R$ 1.279.070,06

Município De Campos Do Jordão R$ 34.927.816,55 R$ 35.013.341,99

Município De Cananéia R$ 381.209,31 R$ 216.300,49

Município De Canitar R$ 19.353,00 R$ 41.205,42

Município De Capão Bonito R$ 4.684.983,14 R$ 1.830.582,97

Município De Capela Do Alto R$ 207.955,30 R$ 907.774,21

Município De Capivari R$ 76.402,78 R$ 1.006.701,20

Município De Caraguatatuba R$ 3.490.284,00 R$ 4.870.133,80

Município De Casa Branca R$ 13.462.934,60 R$ 19.139.372,64

Município De Cássia Dos Coqueiros R$ 566.752,90 R$ 796.026,75

Município De Castilho R$ 2.973.023,75 R$ 233.846,17

Município De Catanduva R$ 1.073.161,67 R$ 996.827,22

Município De Catiguá R$0,00 R$ 23.968,94

Município De Cedral R$ 126.937,18 R$ 131.759,39

Município De Cerqueira César R$ 226.849,51 R$ 287.923,71

Município De Cerquilho R$ 68.397,04 R$ 71.516,00

Município De Cesário Lange R$ 145.352,61 R$ 75.431,45

Município De Charqueada R$ 66.412,42 R$ 91.475,45

Município De Chavantes R$0,00 R$ 14.023,84

Município De Clementina R$ 272.153,26 R$ 446.020,90

Município De Colina R$ 68.227,29 R$ 315.997,35

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Município De Colômbia R$ 107.507,26 R$ 565.108,98

Município De Conchas R$ 1.865.341,99 R$ 2.129.058,03

Município De Cordeirópolis R$ 5.146.493,30 R$ 6.121.730,11

Município De Coroados R$ 0,00 R$ 17.574,47

Município De Coronel Macedo R$ 19.247,81 R$ 0,00

Município De Corumbataí R$ 120.888,24 R$ 1.107.958,51

Município De Cosmópolis R$ 3.767.216,64 R$ 4.308.388,89

Município De Cravinhos R$ 696.144,86 R$ 408.759,60

Município De Cristais Paulista R$ 176.175,24 R$ 280.775,13

Município De Cruzeiro R$ 23.629.684,41 R$ 23.435.476,22

Escola Superior De Cruzeiro, Ant.Esc.Sup.Ed.Física - ESC R$ 557.177,31 R$ 520.159,08

Serviço Autônomo De Águas E Esgotos De Cruzeiro - SAAE R$ 73.828,56 R$ 17.295,91

Município De Cunha R$ 733.060,52 R$ 869.640,42

Município De Descalvado R$ 1.809.512,54 R$ 2.465.894,60

Município De Divinolândia R$ 940.380,01 R$ 676.847,58

Município De Dobrada R$ 195.030,54 R$ 25.903,98

Município De Dois Córregos R$ 880.854,80 R$ 82.692,86

Município De Dolcinópolis R$ 118.743,80 R$ 165.380,22

Município De Dourado R$ 97.811,76 R$ 115.630,38

Município De Duartina R$ 610.022,90 R$ 1.608.131,34

Município De Dumont R$ 243.454,88 R$ 267.462,41

Município De Echaporã R$ 0,00 R$ 26.510,29

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Município De Eldorado R$ 5.435.081,07 R$ 8.387.645,72

Município De Elias Fausto R$ 1.925.275,49 R$ 4.902.030,29

Município De Elisiário R$ 60.779,86 R$ 62.675,02

Município De Emilianópolis R$ 466.545,24 R$ 459.593,74

Município De Espírito Santo Do Pinhal R$ 932.728,89 R$ 1.254.057,91

Município De Espírito Santo Do Turvo R$ 0,00 R$ 236.010,90

Município De Estiva Gerbi R$ 1.443.261,11 R$ 1.220.665,86

Município De Euclides Da Cunha Paulista R$ 318.005,35 R$ 337.676,67

Município De Fartura R$ 15.907,68 R$ 135.381,76

Município De Fernando Prestes R$ 48.766,13 R$ 179.449,39

Município De Fernandópolis R$ 13.425,03 R$ 0,00

Município De Fernão R$ 0,00 R$ 125.395,20

Município De Flórida Paulista R$ 1.050.416,43 R$ 2.960.271,08

Município De Franca R$ 7.743.267,68 R$ 3.778.215,39

Centro Universitário De Franca - UNI-FACEF R$ 334.767,45 R$ 142.875,03

Município De Gabriel Monteiro R$ 261.713,33 R$ 324.230,43

Município De Gavião Peixoto R$ 167.787,99 R$ 265.204,59

Município De Getulina R$ 721.205,76 R$ 3.286.063,44

Município De Glicério R$ 556.760,55 R$ 518.522,79

Município De Guaiçara R$ 322.514,37 R$ 276.266,46

Município De Guaíra R$ 102.628,87 R$ 106.795,70

Município De Guapiara R$ 98.441,57 R$ 442.182,66

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147

Município De Guará R$ 1.196.181,45 R$ 2.422.998,41

Município De Guaraçaí R$0,00 R$ 158.136,50

Município De Guarantã R$ 1.008.722,60 R$ 953.017,27

Município De Guararapes R$ 3.295.318,25 R$ 1.349.777,14

Município De Guaratinguetá R$ 5.570.921,09 R$ 11.231.811,00

MUNICÍPIO DE Guareí R$ 2.478.141,82 R$ 2.883.640,92

Município De Guariba R$ 889.918,48 R$ 1.030.941,86

Serviço Autônomo De Água E Esgoto De Guarulhos R$ 1.115.043,30 R$ 1.156.494,34

Município De Guatapará R$ 1.225.493,75 R$ 1.630.695,38

Município De Guzolândia R$ 23.635,79 R$ 15.870,21

Município De Herculândia R$ 2.430.437,40 R$ 4.082.970,70

Município De Hortolândia R$ 808.576,39 R$ 280.632,19

Município De Iacanga R$ 134.707,05 R$ 0,00

Município De Iacri R$ 434.384,88 R$ 369.563,21

Município De Iaras R$ 720.026,61 R$ 880.458,26

Município De Ibaté R$ 2.485.207,59 R$ 3.461.053,58

Município De Ibirá R$ 193.366,43 R$ 200.501,71

Município De Ibitinga R$ 9.883.701,58 R$ 12.941.911,46

Município De Icém R$ 573.039,17 R$ 598.350,98

Município De Iepê R$ 1.148.258,95 R$ 940.139,43

Município De Igaraçu Do Tietê R$ 71.090,44 R$ 101.379,14

Município De Igarapava R$ 1.402.774,01 R$ 1.465.641,01

PODER JUDICIÁRIO




148

Município De Igaratá R$ 590.171,26 R$ 4.943.125,80

Município De Iguape R$ 7.908.930,71 R$ 9.728.338,74

Município De Ilha Comprida R$ 2.017.343,22 R$ 2.194.932,11

Município De Ilha Solteira R$ 97.063,87 R$ 202.327,55

Município De Ilhabela R$ 0,00 R$ 216.078,39

Município De Indaiatuba R$ 465.466,25 R$ 746.034,26

Fundação Indaiatubana De Educação E Cultura- FIEC R$ 0,00 R$ 117.121,69

Serviço Autônomo De Água E Esgoto De Indaiatuba- SAAE R$ 0,00 R$ 130.743,41

Município De Indiana R$ 624.796,30 R$ 1.108.558,33

Município De Inúbia Paulista R$ 60.486,68 R$ 175.810,54

Município De Ipaussu R$ 780.379,22 R$ 1.350.836,30

Município De Ipeúna R$ 167.751,98 R$ 107.065,80

Município De Iporanga R$ 511.356,93 R$ 1.493.719,56

Município De Ipuã R$ 1.500.994,20 R$ 1.962.468,12

Serviço Auton.De Água E Esgoto De Ipuã- SAAEI R$ 0,00 R$ 41.219,28

Município De Iracemápolis R$ 4.442.874,40 R$ 4.399.098,56

Município De Irapuã R$ 275.191,23 R$ 310.465,76

Município De Irapuru R$ 877.943,53 R$ 940.102,30

Município De Itaberá R$ 273.365,34 R$ 176.852,01

Município De Itajobi R$ 29.550,80 R$ 0,00

Município De Itaju R$ 259.847,19 R$ 218.757,66

Município De Itanhaém R$ 22.632.680,84 R$ 23.206.023,64

PODER JUDICIÁRIO




149

Município De Itaóca R$ 0,00 R$ 20.524,97

Município De Itapetininga R$ 12.761.821,18 R$ 15.561.988,62

Município De Itapeva R$ 109.259,90 R$ 478.183,30

Município De Itapira R$ 208.789,55 R$ 43.215,07

Município De Itapirapuã Paulista R$ 355.542,35 R$ 278.060,95

Município De Itápolis R$ 7.745.934,66 R$ 11.167.840,77

Serviço Autônomo De Água E Esgoto De Itápolis- SAAEI R$ 486.075,41 R$ 761.487,90

Município De Itapuí R$ 235.076,18 R$ 747.563,19

Município De Itararé R$ 51.768,11 R$ 151.785,51

Município De Itariri R$ 33.761,69 R$ 552.970,68

Município De Itatiba R$ 9.550.780,30 R$ 17.530.872,14

Município De Itatinga R$ 0,00 R$ 123.497,85

Município De Itirapina R$ 1.363.849,47 R$ 4.400.625,66

Município De Itirapuã R$ 179.561,84 R$ 450.251,50

Município De Itobi R$ 12.025,28 R$ 84.110,48

Município De Itu R$ 5.888.858,85 R$ 5.092.750,72

Município De Itupeva R$ 1.060.492,81 R$ 999.179,70

Município De Ituverava R$ 133.565,90 R$ 3.336.476,14

Município De Jaborandi R$ 0,00 R$ 827.646,06

Município De Jaboticabal R$ 215.740,53 R$ 329.956,26

Município De Jacareí R$ 3.569.946,22 R$ 942.427,84

Serviço Auton. De Águas E Esgotos De Jacareí R$ 9.308,49 R$ 19.748,68

PODER JUDICIÁRIO




150

Município De Jaci R$ 237.329,40 R$ 116.875,14

Município De Jacupiranga R$ 3.067.959,04 R$ 3.776.132,97

Município De Jaguariúna R$ 6.107.119,23 R$ 9.743.021,74

Município De Jales R$0,00 R$ 140.471,23

Município De Jambeiro R$ 281.568,80 R$ 290.144,33

Município De Jardinópolis R$ 6.934.322,24 R$ 6.300.639,23

Município De Jarinu R$ 290.878,49 R$ 666.882,69

Município De Jaú R$ 4.930.489,29 R$ 3.086.559,90

Município De Joanópolis R$ 236.499,59 R$ 405.506,94

Município De João Ramalho R$ 45.027,16 R$ 0,00

Município De José Bonifácio R$ 1.226.357,35 R$ 1.745.446,62

Município De Jumirim R$ 0,00 R$ 18.258,16

Município De Jundiaí R$ 4.231.202,57 R$ 2.006.173,07

Instituto De Previdência Do Município De Jundiaí- IPREJUN R$ 136.566,50 R$ 0,00

Fundação Municipal De Ação Social – Fumas R$ 89.784,25 R$ 54.430,19

Município De Juquiá R$ 4.381.189,15 R$ 3.568.623,09

Município De Lafaiete Coutinho R$ 168.245,38 R$ 152.850,52

Município De Lagoinha R$ 238.418,98 R$ 228.717,89

Município De Laranjal Paulista R$ 5.894.846,72 R$ 10.751.334,95

Município De Lavrinhas R$ 46.008,43 R$ 87.033,68

Superintendência De Água E Esgoto Da Cidade De Leme-SAECIL R$ 45.504,73 R$ 0,00

Município De Lençóis Paulista R$ 84.433,47 R$ 172.887,26

PODER JUDICIÁRIO




151

Município De Limeira R$ 1.899.513,06 R$ 256.911,26

Centro De Promoção Social De Limeira- CEPROSOM R$ 0,00 R$ 33.901.866,20

Município De Lindóia R$ 1.009.101,78 R$ 785.313,30

Município De Lins R$0,00 R$ 38.923,29

Município De Lorena R$ 954.514,33 R$ 1.991.634,00

Município De Lucélia R$ 473.445,76 R$ 946.402,83

Município De Luiz Antônio R$ 5.589.049,35 R$ 5.971.555,23

Município De Luiziânia R$ 130.067,53 R$ 208.389,29

Município De Lupércio R$ 884.110,59 R$ 1.696.183,03

Município De Macaubal R$ 0,00 R$ 418.754,13

Município De Mairinque R$ 2.955.812,67 R$ 2.530.050,27

Município De Manduri R$ 852.689,53 R$ 731.150,45

Município De Marabá Paulista R$ 16.457,21 R$ 344.808,57

Município De Maracaí R$ 179.604,42 R$ 323.454,10

Município De Mariápolis R$ 476.052,73 R$ 184.970,27

Município De Marília R$ 1.094.742,53 R$ 597.745,71

Fundação Municipal De Ensino Superior De Marília R$ 673.171,96 R$ 535.120,44

Município De Martinópolis R$ 1.407.401,20 R$ 1.319.133,94

Município De Matão R$ 38.281.668,94 R$ 48.357.228,03

Município De Miguelópolis R$ 2.419.215,79 R$ 2.663.189,26

Município De Mineiros Do Tietê R$0,00 R$ 105.583,33

Município De Miracatu R$ 980.619,79 R$ 483.772,95

PODER JUDICIÁRIO




152

Município De Mirandópolis R$ 3.830.469,63 R$ 3.035.731,19

Município De Mirante Do Paranapanema R$ 373.103,80 R$ 682.998,23

Município De Mirassol R$ 8.261.699,61 R$ 9.616.897,91

Município De Mirassolândia R$ 871.512,01 R$ 910.387,06

Município De Mococa R$ 35.431.703,50 R$ 54.448.474,85

Município De Mogi Guaçu R$ 16.294.722,47 R$ 17.175.724,87

Hospital Municipal Dr. Tabajara Ramos- Mogi- Guaçú R$ 1.588.581,00 R$ 2.288.050,64

Serviço Auton. de Água E Esgoto De Mogi Guaçú R$ 301.369,00 R$ 934.922,78

Fundação Educacional Guaçuana- FEG R$ 1.151.531,27 R$ 2.389.132,40

Município De Mogi Mirim R$ 15.013.861,89 R$ 16.224.707,12

Serviço Auton.De Água E Esgoto De Mogi Mirim- SAAE R$ 3.969.431,40 R$ 787.258,26

Município De Mombuca R$ 146.723,71 R$ 188.905,44

Município De Mongaguá R$ 7.969.119,23 R$ 19.013.685,41

Município De Monte Alegre Do Sul R$ 9.130.989,50 R$ 9.087.361,68

Município De Monte Alto R$ 2.443.045,94 R$ 3.826.258,52

Município De Monte Aprazível R$ 6.864.062,26 R$ 10.282.336,11

Município De Monte Azul Paulista R$ 2.581.096,86 R$ 2.382.045,75

Município De Monteiro Lobato R$ 46.237,67 R$ 0,00

Município De Morungaba R$ 462.331,95 R$ 648.870,99

Município De Motuca R$ 897.954,24 R$ 1.859.361,86

Município De Morro Agudo R$ 28.297,25 R$ 78.843,95

Município De Natividade Da Serra R$ 442.505,56 R$ 351.127,03

PODER JUDICIÁRIO




153

Município De Nazaré Paulista R$ 577.940,95 R$ 1.596.913,59

Município De Nhandeara R$ 996.675,67 R$ 1.009.812,11

Município De Nova Aliança R$ 0,00 R$ 59.311,07

Município De Nova Campina R$ 9.058,34 R$ 17.557,55

Município De Nova Granada R$ 213.663,06 R$ 238.912,52

Município De Nova Independência R$ 13.710,05 R$ 0,00

Município De Nova Odessa R$ 10.408.148,94 R$ 6.460.901,89

Município De Novais R$ 71.270,17 R$ 205.633,91

Município De Novo Horizonte R$ 12.098.731,12 R$ 14.184.388,99

Município De Nuporanga R$ 1.513.536,68 R$ 1.460.774,98

Município De Ocauçu R$ 1.086.299,24 R$ 1.449.516,94

Município De Olímpia R$ 1.261,18 R$ 1.333,57

Município De Oriente R$0,00 R$ 218.730,48

Município De Orindiúva R$ 117.324,59 R$ 0,00

Município De Orlândia R$ 750.098,62 R$ 1.354.846,89

Município De Oscar Bressane R$ 374.576,85 R$ 248.579,45

Município De Osvaldo Cruz R$ 156.903,28 R$0,00

Município De Ourinhos R$ 47.954,46 R$ 666.664,90

Superintendência De Água E Esgoto De Ourinhos R$ 620.157,38 R$ 0,00

Município De Ouroeste R$ 32.771,46 R$ 706.650,84

Município De Pacaembu R$0,00 R$ 152.010,36

Município De Palestina R$ 364.037,52 R$ 65.821,33

PODER JUDICIÁRIO




154

Município De Palmares Paulista R$ 987.947,91 R$ 829.843,83

Município De Palmital R$ 55.786,89 R$ 167.426,27

Município De Panorama R$ 911.995,04 R$ 1.606.048,72

Município De Paraguaçú Paulista R$ 450.896,57 R$ 230.148,06

Município De Paraibuna R$ 53.104,16 R$0,00

Município De Paraíso R$ 0,00 R$ 39.239,58

Município De Paranapanema R$ 23.299,99 R$ 73.253,90

Município De Pardinho R$ 495.826,06 R$ 825.914,42

Município De Pariquera- Açu R$ 676.777,95 R$ 848.292,23

Município De Patrocínio Paulista R$ 1.715.416,86 R$ 2.210.385,52

Município De Paulínia R$ 4.785.819,32 R$ 6.501.301,41

Município De Pederneiras R$ 488.403,51 R$ 421.739,91

Município De Pedra Bela R$ 107.403,51 R$ 48.816,08

Município De Pedregulho R$ 2.891.029,19 R$ 2.699.290,56

Município De Pedreira R$ 260.048,05 R$ 2.644.305,10

Município De Pedro De Toledo R$ 225.009,67 R$ 214.658,86

Município De Penápolis R$ 18.258.327,67 R$ 29.045.354,84

Departamento Autônomo De Água E Esgoto De Penápolis R$ 2.655.861,71 R$ 3.445.723,19

Município De Pereiras R$ 44.459,83 R$ 57.307,91

Município De Peruíbe R$ 428.025,85 R$ 2.351.611,76

Município De Piacatu R$ 1.439.697,63 R$ 2.346.253,24

Município De Pilar Do Sul R$ 43.676,04 R$ 207.633,11

PODER JUDICIÁRIO




155

Município De Pindamonhangaba R$ 0,00 R$ 4.742.429,10

Município De Pindorama R$ 3.040.685,38 R$ 759.426,73

Município De Pinhalzinho R$ 236.983,27 R$ 326.437,28

Município De Piquerobi R$ 0,00 R$ 16.104,98

Município De Piquete R$ 746.404,49 R$ 402.700,66

Município De Piracicaba R$ 4.267.531,39 R$ 11.906.622,62

Fundação Municipal De Ensino De Piracicaba R$ 456.311,70 R$ 126.770,74

Serviço Municipal De Água E Esgoto De Piracicaba - SEMAE R$ 576.076,09 R$ 0,00

Município De Pirajú R$ 400.716,40 R$ 456.975,90

Município De Pirajuí R$ 1.465.092,11 R$ 1.246.832,46

Serviço Auton. De Água E Esgoto De Pirajuí R$ 54.631,34 R$ 168.250,65

Município De Pirangi R$ 36.481,84 R$ 102.410,77

Município De Pirapora Do Bom Jesus R$ 16.481,22 R$ 17.044,14

Município De Pirapozinho R$ 52.970,09 R$ 173.353,41

Município De Pirassununga R$ 17.822.809,32 R$ 19.610.408,82

Serviço De Água E Esgoto De Pirassununga - SAEP R$ 836.038,29 R$ 1.213.638,66

Município De Pitangueiras R$ 1.279.376,42 R$ 626.411,78

Município De Poloni R$ 332.116,01 R$ 274.543,39

Município De Pompéia R$0,00 R$ 81.917,77

Município De Pongaí R$ 909.637,53 R$ 977.922,96

Município De Pontal R$ 6.415.653,06 R$ 7.696.543,23

Município De Porangaba R$ 588.951,20 R$ 205.435,14

PODER JUDICIÁRIO




156

Município De Porto Feliz R$ 786.849,59 R$ 790.072,41

Município De Porto Ferreira R$ 795.357,11 R$ 717.388,48

Município De Potim R$ 523.169,90 R$ 1.545.291,35

Município De Potirendaba R$ 374.556,13 R$ 548.819,34

Município De Pracinha R$ 1.310.727,73 R$ 1.360.027,91

Município De Pradópolis R$ 3.245.542,20 R$ 1.994.783,31

Município De Presidente Alves R$ 58.892,96 R$ 87.062,64

Município De Presidente Bernardes R$ 6.497.070,17 R$ 5.985.625,39

Município De Presidente Epitácio R$ 178.165,76 R$ 1.155.993,39

Município De Presidente Prudente R$ 767,17 R$ 807,72

Município De Presidente Venceslau R$ 262.417,13 R$ 200.626,01

Município De Promissão R$ 622.255,42 R$ 1.325.207,25

Município De Quadra R$ 0,00 R$ 27.827,47

Município De Queiroz R$ 0,00 R$ 108.805,60

Município De Queluz R$ 689.944,13 R$ 654.570,28

Município De Quintana R$ 71.292,38 R$ 264.395,34

Município De Rafard R$ 123.681,21 R$ 31.112,74

Município De Rancharia R$ 42.952,67 R$ 0,00

Município De Redenção Da Serra R$ 951.840,12 R$ 1.298.766,08

Município De Regente Feijó R$ 59.614,67 R$ 62.140,39

Município De Reginópolis R$ 158.344,31 R$ 392.285,18

Município De Registro R$ 146.050,54 R$ 0,00

PODER JUDICIÁRIO




157

Município De Restinga R$ 2.068.006,13 R$ 2.326.156,17

Município De Ribeira R$ 53.803,30 R$ 209.421,88

Município De Ribeirão Bonito R$ 713.752,96 R$ 1.598.423,60

Município De Ribeirão Branco R$ 669.178,20 R$ 2.462.492,91

Município De Ribeirão Corrente R$ 298.027,36 R$ 612.448,10

Município De Ribeirão Do Sul R$ 397.590,04 R$ 446.578,71

Município De Ribeirão Preto R$ 2.464.682,79 R$ 1.487.677,45

Departamento De Água E Esgoto De Ribeirão Preto R$ 1.165.309,75 R$ 847.992,57

Município De Rincão R$ 1.117.123,93 R$ 1.767.670,72

Município De Rinópolis R$ 0,00 R$ 0,00

Município De Rio Claro R$ 64.461.328,94 R$ 69.671.644,83

Município De Rio Das Pedras R$ 25.247.175,15 R$ 32.695.895,20

Serviço Auton. De Água E Esgoto De Rio Das Pedras R$ 2.996.872,61 R$ 6.801.205,29

Município De Riversul R$ 1.571.263,45 R$ 1.209.212,36

Município De Rosana R$ 24.719.670,91 R$ 22.773.111,10

Município De Roseira R$ 178.166,53 R$ 223.052,65

Município De Rubiácea R$ 367.522,82 R$ 911.365,79

Município De Sagres R$ 130.247,97 R$ 338.765,28

Município De Salmourão R$ 118.128,29 R$ 96.453,55

Município De Saltinho R$ 49.779,20 R$ 97.151,86

Município De Salto R$ 2.072.683,12 R$ 1.854.414,38

Serviço Auton. De Água , Esg. E Meio Amb. De Salto- SAEE R$ 12.864,13 R$ 1.387.744,38

PODER JUDICIÁRIO




158

Município De Salto Grande R$ 508.421,93 R$ 593.939,54

Município De Sandovalina R$ 68.658,87 R$ 0,00

Município De Santa Bárbara D'oeste R$ 6.985.270,93 R$ 11.924.075,79

Departamento De Água E Esg. De Santa Bárbara D'oeste R$ 239.832,35 R$ 567.465,19

Município De Santa Branca R$ 2.342.905,72 R$ 2.752.712,69

Município De Santa Cruz Da Conceição R$ 929.586,04 R$ 2.512.965,99

Município De Santa Cruz Da Esperança R$ 676.846,18 R$ 498.192,22

Município De Santa Cruz Das Palmeiras R$ 7.024.828,46 R$ 9.801.619,60

Município De Santa Cruz Do Rio Pardo R$ 5.168.609,67 R$ 6.870.319,44

Município De Santa Ernestina R$ 50.262,09 R$ 579.900,73

Município De Santa Fé Do Sul R$ 0,00 R$ 19.902,78

Município De Santa Gertrudes R$ 8.846.848,68 R$ 16.116.988,45

Município De Santa Lúcia R$ 1.112.710,31 R$ 1.278.720,42

Município De Santa Maria Da Serra R$ 56.199,36 R$ 130.675,41

Município De Santa Rita Do Passa Quatro R$ 9.694,95 R$ 83.648,76

Município De Santa Rosa De Viterbo R$ 7.576.284,53 R$ 8.747.023,30

Município De Santana Da Ponte Pensa R$ 392.063,80 R$ 409.547,56

Município De Santo Anastácio R$ 70.964,50 R$ 49.178,57

Município De Santo Antônio Da Alegria R$ 203.385,71 R$ 1.420.028,02

Município De Santo Antônio Do Jardim R$ 503.632,86 R$ 318.562,90

Município De São Bento Do Sapucaí R$ 1.037.523,65 R$ 896.355,04

Município De São Carlos R$ 21.449.522,51 R$ 25.229.588,07

PODER JUDICIÁRIO




159

Serv. Auton. De Águas E Esgoto De São Carlos R$ 1.938.003,98 R$ 1.228.691,61

Município De São João Da Boa Vista R$ 91.675,63 R$ 441.122,61

Município De São João De Iracema R$ 0,00 R$ 95.975,28

Município De São Joaquim Da Barra R$ 11.097.246,57 R$ 11.576.749,66

Município De São José Da Bela Vista R$ 3.160.733,40 R$ 3.875.690,41

Município De São José Do Barreiro R$ 17.898,77 R$ 180.841,52

Município De São José Do Rio Pardo R$ 3.121.329,07 R$ 5.665.742,02

Município De São José Do Rio Preto R$ 3.013.932,48 R$ 3.135.363,99

Serviço Mun. Aut. Águas E Esg; De São José Do Rio Preto- SEMAE R$ 459.962,05 R$ 575.232,80

Município De São José Dos Campos R$ 1.024.894,08 R$ 1.190.204,94

Município De São Luís Do Paraitinga R$ 213.156,81 R$ 87.724,54

Município De São Manuel R$ 8.417,44 R$ 422,58

Município De São Miguel Arcanjo R$ 372.764,99 R$ 265.599,24

Município De São Paulo R$ 5.462,65 R$ 52.382,76

Município De São Pedro R$ 1.009.850,57 R$ 408.848,04

Serviço Autônomo De Água E Esgoto De São Pedro R$ 328.711,74 R$ 343.070,51

Município De São Pedro Do Turvo R$ 0,00 R$ 97.599,81

Município De São Roque R$ 840.185,02 R$ 489.790,20

Município De São Sebastião R$ 100.815,22 R$ 1.727.209,53

Município De São Sebastião Da Grama R$ 444.895,68 R$ 708.289,70

Município De São Simão R$ 2.290.291,04 R$ 2.291.404,71

Município De Sarapuí R$ 1.685.990,59 R$ 1.745.777,36

PODER JUDICIÁRIO




160

Município De Serra Azul R$ 2.083.990,66 R$ 2.505.356,77

Município De Serra Negra R$ 1.287.423,89 R$ 1.668.782,31

Município De Serrana R$ 1.033.418,71 R$ 1.191.126,33

Município De Sertãozinho R$ 355.477,04 R$ 431.246,34

Município De Sete Barras R$ 807.940,44 R$ 856.227,77

Município De Silveiras R$ 362.270,23 R$ 179.787,90

Município De Socorro R$ 826.173,67 R$ 158.166,01

Município De Sorocaba R$ 2.562.320,46 R$ 3.043.746,66

Serv. Aut. De Água E Esgoto De Sorocaba R$ 422.294,42 R$ 352.503,82

Município De Sumaré R$ 52.979.468,82 R$ 53.851.882,20

Município De Tabatinga R$ 382.802,91 R$ 235.733,73

Município De Taciba R$ 0,00 R$ 42.442,61

Município De Taiaçu R$ 532.689,91 R$ 843.811,55

Município De Taiúva R$ 11.321,06 R$0,00

Município De Tambaú R$0,00 R$ 23.444,66

Município De Tanabi R$ 910.563,77 R$ 200.593,44

Município De Tapiratiba R$ 117.873,86 R$ 74.869,13

Município De Taquaritinga R$ 2.033.248,38 R$ 2.102.963,67

Município De Tarabai R$ 619.369,65 R$ 853.498,89

Município De Tarumã R$ 425.847,96 R$ 630.482,20

Município De Tatuí R$ 1.316.806,98 R$ 602.809,47

Município De Taubaté R$ 280.731,42 R$ 280.212,10

PODER JUDICIÁRIO




161

Fundação Universitária De Saúde De Taubaté - FUST R$ 586.546,58 R$ 642.860,52

Universidade De Taubaté R$ 2.726.611,91 R$ 707.333,57

Município De Terra Roxa R$ 836.067,82 R$ 689.799,31

Município De Tietê R$ 574.107,65 R$ 3.751.087,08

Serviço Autônomo Mun. De Água E Esgoto De Tietê- SAMAE R$ 0,00 R$ 160.904,77

Município De Torrinha R$ 548.216,16 R$ 456.950,84

Município De Trabiju R$ 34.534,90 R$ 168.628,22

Município De Tremembé R$ 3.473.735,27 R$ 2.942.786,42

Município De Tupã R$ 605.207,61 R$ 0,00

Município De Turmalina R$ 15.472,43 R$ 0,00

Município De Ubatuba R$ 6.036.510,90 R$ 3.163.058,99

Município De Ubirajara R$ 901.366,70 R$ 935.289,86

Município De União Paulista R$ 62.285,52 R$ 0,00

Município De Urânia R$0,00 R$ 9.145,74

Município De Uru R$ 31.136,22 R$ 105.270,71

Município De Urupês R$ 2.383.436,00 R$ 4.347.704,50

Município De Valinhos R$ 249.927,12 R$ 250.875,89

Município De Valparaíso R$ 500.418,66 R$ 1.887.302,01

Município De Vargem R$ 20.443,45 R$ 70.101,75

Município De Vargem Grande Do Sul R$ 0,00 R$ 21.306,10

Município De Várzea Paulista R$ 755.893,74 R$ 1.013.266,17

Município De Vera Cruz R$ 53.923,81 R$ 15.427,29

PODER JUDICIÁRIO




162

Município De Vinhedo R$ 4.860.202,50 R$ 3.848.503,91

Saneamento Básico De Vinhedo - SANEBAVI R$ 0,00 R$ 193.126,16

Município De Viradouro R$ 671.140,02 R$ 192.913,47

Município De Votorantim R$ 83.203,03 R$ 216.176,19

Município De Votuporanga R$ 299.831,71 R$ 705.340,74

Superintendência De Água E Esgoto E Meio Amb. De Votuporanga R$ 25.941,31 R$ 0,00

Consórcio Intermun. De Saúde Do Vale Do Ribeira (CONSAÚDE) R$ 11.772.232,65 R$ 15.928.331,38

Consórcio Intermunicipal De Saúde Do Vale Do Mogi R$ 113.545,69 R$ 58.998,21

Consórcio Intermunicipal De Saúde 8 De Abril R$ 0,00 R$ 42.999,42

Consórcio Púb. Intermun. De Saúde Da Região De Jales (CONSIRJ) R$ 147.860,06 R$ 154.833,90

Indústria De Material Bélico Do Brasil - IMBEL R$ 0,00 R$ 427.934,11

Empresa Brasileira De Correios E Telégrafos - EBCT R$ 11.845.981,43 R$ 17.331.426,92

Total R$1.991.230.367,76 R$2.614.928.372,83

8.7. PRECATÓRIOS EXPEDIDOS E QUITADOS EM 2019, 2020 E 2021 (ATÉ 30/4) (fonte: TRT15)

Conforme informações prestadas pelo TRT15, em 2019, foram expedidos (ano civil) 10.850 precatórios, no valor total de R$790.310.055,76 e pagos pelo Tribunal 4.286 precatórios, no montante de R$325.993.611,04. Em 2020, por sua vez, foram expedidos (ano civil) 10.239 precatórios, no valor total de R$588.698.615,40 e pagos 4.134 precatórios, no importe de R$308.006.754,14. Em 2021 (até 30/4), foram expedidos (ano civil) 3.465 precatórios, no valor total de R$179.776.026,07 e pagos pelo Tribunal 3.538 precatórios, no valor de R$234.212.034,42. Por fim, o Tribunal informou a existência de 37.063 precatórios aguardando pagamento em 31/12/2020, no valor total de R$3.071.155.758,42, e 20.049 precatórios com prazo vencido em 30/4/2021, no valor total de R$3.579.607.197,22. Os quadros a seguir demonstram os precatórios expedidos e os montantes pagos em cada regime em 2019, 2020 e 2021 (até 30/4):

PODER JUDICIÁRIO




163

PRECATÓRIOS INCLUÍDOS NO ORÇAMENTO - 2019

Regime Geral de Pagamento (total de precatórios)

Valor (R$)

Regime Especial de Pagamento (total de

precatórios)

Valor (R$)

União 27 6.359.449,37 0 0

União (autarquias e fundações públicas)

21 6.292.528,12 0 0

Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos

38 6.945.385,63 0 0

Estado 0 0 1.088 132.095.408,34

Estado (autarquias e fundações públicas)

163 15.381.011,40 7 495.120,94

Municípios 2.014 128.336.253,21 4.366 264.268.391,59

Total 2.263 163.314.627,73 5.461 396.858.920,87

PRECATÓRIOS PAGOS - 2019


Valor (R$)


precatórios)

Valor (R$)

União 20 16.399.331,78 0 0


8 904.796,68 0 0


30 7.866.663,95 0 0

Estado 0 0 55 8.187.338,46


56 5.515.670,13 335 33.094.020,81

PODER JUDICIÁRIO




164

Municípios 2.548 171.093.840,40 1.234 82.931.948,83

Total 2.662 201.780.302,94 1.624 124.213.308,10

PRECATÓRIOS EXPEDIDOS (ANO CIVIL) - 2019

Regime Geral de Pagamento

(total de precatórios)

Valor (R$)

Regime Especial de Pagamento

(total de precatórios)

Valor (R$)

União 27 6.359.449,37 0 0


21 6.292.528,12 0 0


38 6.945.385,63 0 0

Estado 0 0 945 118.059.511,46


120 25.711.045,60 22 1.726.014,56

Municípios 3.769 237.473.131,22 5.908 387.742.989,80

Total 3.975 282.781.539,94 6.875 507.528.515,82

PRECATÓRIOS INCLUÍDOS NO ORÇAMENTO - 2020


Valor (R$)


precatórios)

Valor (R$)

União 24 5.187.233,12 0 0


12 1.611.296,11 0 0

Empresa Brasileira de 82 15.910.785,68 0 0

PODER JUDICIÁRIO




165

Correios e Telégrafos

Estado 0 0 1.248 171.687.890,73


144 34.243.233,61 27 2.278.224,67

Municípios 3.292 212.613.433,88 9.307 446.597.521,69

Total 3.554 269.565.982,40 10.582 620.563.637,09

PRECATÓRIOS PAGOS - 2020


Valor (R$)


precatórios)

Valor (R$)

União 27 10.194.186,28 0 0


21 2.882.721,28 0 0


53 9.073.188,90 0 0

Estado 0 0 15 12.881.083,05


21 2.848.969,93 129 17.093.819,59

Municípios 2.605 170.425.022,90 1.263 82.607.762,21

Total 2.727 195.424.089,29 1.407 112.582.664,85

PRECATÓRIOS EXPEDIDOS (ANO CIVIL) - 2020


Valor (R$) Regime Especial dePagamento (total de precatórios)

Valor (R$)

PODER JUDICIÁRIO




166

União 24 5.187.233,12 0 0


12 1.611.296,11 0 0


82 15.910.785,68 0 0

Estado 0 0 1.543 131.922.969,87


121 12.897.109,93 33 3.585.359,31

Municípios 3.102 140.822.949,84 5.322 276.757.911,54

Total 3.341 176.429.374,68 6.898 412.266.240,72

PRECATÓRIOS INCLUÍDOS NO ORÇAMENTO - 2021 (até 30/4)


Valor (R$)


precatórios)

Valor (R$)

União 0 0 0 0


0 0 0 0


0 0 0 0

Estado 0 0 1.516 163.673.910,97


140 15.682.795,91 30 3.973.387,11

Municípios 3.546 169.002.321,15 5.782 302.606.002,29

Total 3.686 184.685.117,06 7.328 470.253.300,37

PODER JUDICIÁRIO




167

PRECATÓRIOS PAGOS - 2021 (até 30/4)


Valor (R$)


precatórios)

Valor (R$)

União 0 0 0 0


0 0 0 0


65 8.510.118,50 0 0

Estado 0 0 4 1.176.803,91


30 5.485.778,98 180 32.914.673,86

Municípios 1.064 60.764.226,97 2.195 125.360.432,20

Total 1.159 74.760.124,45 2.379 159.451.909,97

PRECATÓRIOS EXPEDIDOS (ANO CIVIL) - 2021 (até 30/4)

Regime Geral de

Pagamento (total de precatórios)

Valor (R$) Regime Especial de

Pagamento (total deprecatórios)

Valor (R$)

União 0 0 0 0


0 0 0 0


0 0 0 0

Estado 0 0 533 45.686.750,12


48 4.035.727,53 8 407.570,20

PODER JUDICIÁRIO




168

Municípios 856 42.348.172,30 2.020 87.297.805,92

Total 904 46.383.899,83 2.561 133.392.126,24

PRECATÓRIOS AGUARDANDO PAGAMENTO (em 31/12/2020)

Regime Geral de


Valor (R$) Regime Especial de


Valor (R$)

União 24 5.187.233,12 0 0


12 1.611.296,11 0 0


171 40.031.969,91 0 0

Estado 0 0 1.126 212.492.682,24


833 108.339.203,47 5.001 648.142.591,13

Municípios 20.136 1.384.339.203,47 9.760 671.011.578,97

Total 21.176 1.539.508.906,08 15.887 1.531.646.852,34

PRECATÓRIOS COM PRAZO VENCIDO - 2021 (até 30/4/2021)


Valor (R$) Regime Especial de Pagamento (total de precatórios)

Valor (R$)

União 0 0 0 0


0 0 0 0


26** 14.090.962,85 0 0

PODER JUDICIÁRIO




169

Estado 0 0 4.551 776.204.312,45


51 7.767.181,18 87 9.957.172,68

Municípios 1.045 1.499.447.403,00 14.289 1.272.140.165,06

Total 1.122 1.521.305.547,03 18.927 2.058.301.650,19

**Indagado sobre os precatórios da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos com prazo vencido em 30/4/2021, o TRT15 explicou que a EBCT tem se mantido inadimplente desde o orçamento de 2018 e, em razão da pandemia da Covid-19, algumas Varas do Trabalho postergaram a informação de adimplemento, pois em determinados casos foi verificada a necessidade de consulta a autos físicos, o que estavam impossibilitadas de fazer em razão do trabalho telepresencial. Destacou que havia 26 precatórios pendentes de quitação, englobando 4 do orçamento de 2018, objetos de deferimento de sequestro pela Presidência do TRT15 e que aguardavam a informação do cumprimento pela origem. De acordo com o Tribunal, todos tiveram a retenção dos valores realizada, permanecendo apenas um pendente de quitação em razão de interposição de agravo de petição pelo ente público. Os demais processos aguardavam pagamento ou informações provenientes das Varas de origem. O Tribunal relatou, ainda, que a EBCT não tem observado a ordem cronológica de pagamentos e tampouco realizado depósitos de maneira integral, de forma que se tornou necessário aguardar a análise quanto à impugnação da execução e, por vezes, a interposição de agravo de petição pelo executado. Em outras situações, o reclamado simplesmente deixa de adimplir a dívida. Ressaltou que a quitação dos precatórios do regime comum somente é efetivada perante a Presidência do Tribunal após a informação quanto ao adimplemento integral e extinta a execução pelo juízo de primeiro grau. Dessa forma, a Assessoria de Precatórios necessita proceder a constantes diligências junto às VTs com vista às baixas dos precatórios, vez que o sistema utilizado no âmbito de precatórios (SAP-2G) não se comunica com o processo judicial eletrônico (PJe-JT). Observou que os precatórios em aberto informados no relatório ainda permanecem como devidos pelo ente público, de forma que a Presidência do TRT15 determinou sua inclusão no BNDT. Tais precatórios se referem aos seguintes processos: 0000403-32.2011.5.15.0004, 0088600-92.2009.5.15.0113, 0000641-34.2011.5.15.0042, 0000641-34.2011.5.15.0042, 0000488-85.2013.5.15.0153, 0042900-37.2009.5.15.0067, 0000727-83.2011.5.15.0016, 0010535-51.2014.5.15.0067, 0001773-11.2012.5.15.0069, 0143400-46.2006.5.15.0058, 0019100-38.2006.5.15.0114 e 0001918-95.2013.5.15.0113. Foi determinado, também, que se informasse à Rede Mais Brasil (Siconv) a situação irregular do ente público quanto ao pagamento de seus precatórios, muito embora a EBCT já conste do respectivo rol de inadimplentes, desde

PODER JUDICIÁRIO




170

o mês de fevereiro do ano corrente, por iniciativa do Tribunal Regional Federal da 5ª Região. Frisou, por fim, que embora precatórios relativos ao orçamento 2019 e 2020 permaneçam em aberto, não houve pedido de sequestro perante o TRT15 e, diante da vedação de adoção de medidas constritivas ex officio, não foi adotada medida relativamente ao bloqueio dos valores.

8.8. PRECATÓRIOS. PAGAMENTOS SUPERPREFERENCIAIS (fonte: TRT15)

O TRT15 informou que não expede RPV para cobrança dos créditos superpreferenciais dos entes do regime comum. Explicou o Tribunal que referidos pagamentos são feitos da seguinte maneira: - regime especial: as parcelas superpreferenciais são controladas nos relatórios gerados pelo SAP2G dos respectivos entes devedores e, tão logo haja recursos repassados, o pagamento realizado pela Assessoria de Precatórios observa estrita e prioritariamente as mencionadas parcelas deferidas e ainda não satisfeitas, na ordem definida pela Resolução n. 303/2019, antes do pagamento do primeiro da ordem cronológica. O pagamento é submetido ao Banco do Brasil para repasse nos autos e ulterior informação à Vara do Trabalho para liberação; - regime comum: o ente público realiza o pagamento diretamente nos autos do processo devido e a Vara Trabalhista informa a respectiva quitação à Assessoria de Precatórios. Caso haja quitação de precatório em ordem cronológica com pendência de pagamento de parcela superpreferencial, a Assessoria providencia minuta de despacho a ser subscrito pela Desembargadora Gestora de Precatórios indicando a preterição e concedendo prazo mínimo ao ente devedor com vistas à regularização, sob pena de negativação no BNDT e no sistema SICONV. Especificamente em relação aos precatórios nos quais foi inserido o registro de tramitação preferencial nos anos de 2019, 2020 e 2021 (até 30/4), o TRT15 informou os dados que constam do anexo 8.17.2, contendo 1.452 registros em 2019, 1.205 em 2020 e 333 em 2021 (até 30/4).

8.9. ENTES PÚBLICOS COM AS MAIORES DÍVIDAS EM PRECATÓRIO EM 2019, 2020 E 2021 (ATÉ 30/4/2021) (fonte: TRT15)

O Tribunal Regional informou os 5 (cinco) entes públicos com as maiores dívidas em precatório, com os respectivos valores, em 2019, 2020 e 2021 (até 30/4), a saber: 2019 - 1º - Fazenda Pública do Estado de São Paulo, 3.429 precatórios, no total de R$629.500.815,76; 2° - Município de Americana, 643 precatórios, no total de R$85.513.055,72; 3° - Município de Rio Claro, 613 precatórios, no total de R$61.595.505,16; 4° -Município de Araraquara, 868 precatórios, no total de R$51.855.641,93; 5° - Município de Andradina, 181 precatórios, no total de R$45.156.871,10; 2020 - 1º - Fazenda Pública do Estado de São Paulo, 4.558

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precatórios, no total de R$776.591.349,84; 2° - Município de Araraquara, 1.351 precatórios, no total de R$139.730.244,37; 3° - Município de Americana, 878 precatórios, no total de R$110.356.832,09; 4° - Município de Andradina, 305 precatórios, no total de R$90.123.099,19; 5° - Município de Campinas, 70 precatórios, no total de R$77.976.085,26; 2021 (até 30/4) - 1º - Fazenda Pública do Estado de São Paulo, 6.042 precatório, no total de R$930.971,294,55; 2° - Município de Andradina, 592 precatórios, no total de R$174.944.391,44; 3° - Município de Americana, 1.124 precatórios, no total de R$158.981.236,33; 4° - Município de Araraquara, 1.561 precatórios, no total de R$156.395.106,60; 5° - Município de Campinas, 124 precatórios, no total de R$81.076.618,61.

8.10. PRECATÓRIOS COM PRAZO DE PAGAMENTO VENCIDO E VINCENDOS (fonte: TRT15)

Os seguintes entes públicos, tanto do regime comum como do especial, possuem precatórios vencidos e vincendos, com os respectivos valores:

Entes Públicos

Vencidos Vincendos

N. De Precatórios

Valor N. De Precatórios

Valor

Fazenda Do Estado De São Paulo 4551 776.204.312,45 2429 269.797.957,17

Companhia Ambiental Do Estado De São Paulo – CETESB

1 111.483,19 0 0,00

Departamento Estadual De Trânsito - DETRAN 3 256.389,81 48 1.897.909,19

Fundação Procon 0 0,00 1 147.302,84

Hospital Das Clínicas Da Faculdade De Medicina De Botucatu

6 387.037,39 32 1.370.946,12

São Paulo Previdência – SPPREV 1 73.505,84 2 57.665,33

Universidade De São Paulo 37 6.641.291,51 112 13.818.081,12

Universidade Estadual De Campinas - UNICAMP 0 0,00 47 6.743.527,34

Universidade Estadual Paulista"Júlio De Mesquita Filho" – UNESP

87 9.957.172,68 57 5.960.743,72

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Superintendência De Portos E Hidrovias Do Rio Grande Do Sul

1 190.236,16 1 135.301,46

Fundação Universidade Do Tocantins - UNITINS 2 107.237,28 0 0,00

Município De Adamantina 106 2.911.071,69 141 3.102.709,59

Município De Adolfo* 1 25.761,34 0 0,00

Município De Aguaí 0 0,00 22 1.335.280,02

Município De Águas De Lindóia 0 0,00 19 1.820.040,55

Saneamento Ambiental De Águas De Lindóia – SAAE

0 0,00 1 96.221,07

Serviço Autônomo De Baln. E Fisiot. De Águas De Lindóia

0 0,00 2 139.368,40

Município De Águas De São Pedro 0 0,00 1 27.881,01

Município De Alfredo Marcondes 0 0,00 7 615.951,07

Município De Altair* 1 215.989,49 0 0,00

Município De Altinópolis 0 0,00 1 29.830,44

Município De Alumínio 32 3.040.079,77 17 1.188.298,90

Município De Álvares Florence 0 0,00 5 324.833,96

Município De Álvares Machado 292 9.001.853,38 212 5.829.441,38

Município De Álvaro De Carvalho 0 0,00 1 41.027,17

Município De Alvinlândia* 5 544.829,82 35 1.828.374,54

Município De Americana 848 110.356.832,09 390 57.795.017,17

Município De Américo Brasiliense 9 109.662,56 24 651.009,81

Município De Amparo* 1 2.122.409,54 81 4.987.167,07

Serv. Aut. De Água E Esg. De Amparo 0 0,00 10 687.682,59

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173

Município De Analândia* 53 3.096.171,63 30 917.054,70

Município De Andradina 305 90.123.099,19 370 59.408.619,31

Agência Reguladora Do Serviço De Água E Esgoto De Andradina – ARSAE

0 0,00 1 103.008,75

Município De Angatuba 22 1.874.259,26 16 2.156.575,12

Município De Anhembi 0 0,00 8 240.357,02

Município De Aparecida 5 490.686,47 3 77.444,83

Serv. Aut. De Águas E Esg. De Aparecida 0 0,00 1 159.052,16

Município De Apiaí 70 1.738.134,80 133 5.452.076,96

Município De Araçatuba 50 2.901.293,23 44 691.157,47

Fundação Educacional De Araçatuba* 1 2.229.820,32 0 0,00

Município De Araçoiaba Da Serra 10 707.435,17 11 799.347,76

Município De Aramina 14 491.330,29 1 46.641,30

Município De Arandu 1 876,51 0 0,00

Município De Arapeí 0 0,00 161 1.924.174,15

Município De Araraquara 1351 139.730.244,37 352 30.898.323,64

Câmara Municipal De Araraquara 0 0,00 1 87.001,88

Fundação De Amparo Ao Esporte - FUNDESPORT – Araraquara

0 0,00 1 105.963,81

Departamento Autônomo De Água E Esgoto De Araraquara

0 0,00 27 2.018.590,73

Controladoria De Transporte De Araraquara – CTA

0 0,00 1 13.961,97

Fundação Municipal Irene Siqueira Alves Vovó Mocinha, A Maternidade Gota De Leite De

0 0,00 2 36.752,98

PODER JUDICIÁRIO




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Araraquara (FUNGOTA Araraquara)

Município De Araras 0 0,00 2 38.853,61

Serviço De Água, Esgoto E Meio Ambiente Do Mun.Araras – SAEMA

0 0,00 1 13.373,44

Serviço Mun. de Transp. Coletivo de Araras 2 248.149,78 2 332.248,30

Município De Arealva* 3 638.078,76 5 237.940,60

Município De Areias 0 0,00 31 502.878,01

Município De Areiópolis 0 0,00 45 1.611.131,40

Município De Ariranha 0 0,00 12 1.418.257,38

Município De Artur Nogueira 6 392.845,20 5 261.474,37

Município De Atibaia 0 0,00 25 385.386,11

Município De Avaí 2 206.074,97 3 194.168,30

Município De Avanhandava 105 3.080.875,17 98 2.391.594,73

Município De Avaré 0 0,00 2 39.229,24

Município De Bady Bassitt 1 97.493,71 0 0,00

Município De Balbinos 9 637.980,08 5 181.122,47

Município De Bálsamo 74 2.773.479,57 33 1.371.383,89

Município De Bananal 86 3.506.134,10 26 686.109,50

Município De Barbosa 27 992.540,91 31 614.168,66

Município De Bariri 52 3.760.209,82 60 4.332.323,38

Município De Barra Bonita 32 875.043,70 87 2.187.700,48

Serv. Aut. De Água E Esg. Barra Bonita 0 0,00 18 741.202,28

Município De Barra Do Chapéu 32 1.341.608,43 91 2.107.709,18

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175

Município De Barra Do Turvo 6 701.269,62 9 538.232,61

Município De Barretos 0 0,00 5 241.374,32

Município De Barrinha 73 4.154.148,33 8 347.632,02

Município De Batatais 89 3.589.696,61 81 3.783.568,20

Município De Bauru 1 68.476,26 2 93.685,21

Município De Bebedouro 4 1.082.327,95 0 0,00

Município De Bento De Abreu 0 0,00 9 446.517,79

Município De Bernardino De Campos 0 0,00 144 3.148.602,51

Município De Birigui* 1 590.554,03 0 0,00

Município De Boa Esperança Do Sul 0 0,00 97 3.604.920,10

Município De Bocaina 0 0,00 272 4.336.578,67

Município De Bofete 1 79.619,17 7 224.041,73

Município De Bom Sucesso De Itararé 1 47.730,50 0 0,00

Município De Borá 0 0,00 7 178.327,04

Município De Borborema 0 0,00 2 253.805,98

Município De Borebi 0 0,00 7 344.769,65

Município De Botucatu* 238 9.411.618,21 18 1.130.566,71

Município De Bragança Paulista 0 0,00 48 3.664.203,35

Fundação Municipal De Ensino De Bragança Paulista- Fesb*

9 1.748.785,09 1 228.357,65

Município De Braúna 1 291,04 0 0,00

Município De Brodowski 11 551.581,00 41 636.229,95

Município De Brotas 0 0,00 47 1.925.239,56

PODER JUDICIÁRIO




176

Serviço Aut. De Água E Esg. De Brotas 0 0,00 1 27.031,10

Município De Cabrália Paulista 1 431.779,89 0 0,00

Município De Cabreúva 5 3.610.909,95 31 7.732.728,20

Município De Caçapava 150 9.443.750,25 129 9.736.940,18

Fundação De Saúde E Assistência Do Município De Caçapava*

1 1.748.955,95 40 2.751.479,44

Município De Cachoeira Paulista 121 4.956.086,69 114 4.436.915,53

Município De Caconde 79 4.340.173,41 84 6.868.707,30

Município De Cafelândia 41 2.209.356,53 44 1.304.504,72

Município De Caiabu 9 813.495,96 4 163.609,17

Município De Caiuá 1 97.017,14 1 495.957,40

Município De Cajati 0 0,00 6 204.458,67

Município De Cajamar 0 0,00 1 44.280,25

Município De Cajobi 1 54.053,12 0 0,00

Município De Cajamar 0 0,00 1 44.280,25

Município De Cajuru 345 7.942.706,17 85 2.090.549,57

Município De Campinas 70 77.976.085,26 76 4.670.030,20

Instituto De Previdência Social Do Município De Campinas – CAMPREV

0 0,00 2 120.007,30

Conselho Comunitário De Campinas 0 0,00 1 105.923,62

Município De Campo Limpo Paulista 1 741.530,93 2 179.093,21

Município De Campos Do Jordão 678 33.543.308,65 59 3.029.207,17

Município De Campos Novos Paulista 0 0,00 2 283.388,63

PODER JUDICIÁRIO




177

Município De Cananéia 1 25.983,54 5 165.112,09

Município De Canitar 0 0,00 1 109.139,86

Município De Capão Bonito 119 3.753.448,99 161 4.190.745,68

Município De Capela Do Alto 0 0,00 11 1.244.922,52

Município De Capivari 1 23.983,18 8 841.992,96

Município De Caraguatatuba 1 1.659,10 27 1.825.344,02

Município De Casa Branca 244 16.997.795,56 253 5.905.709,68

Município De Cássia Dos Coqueiros 17 556.926,31 25 636.068,21

Município De Castilho 0 0,00 5 232.872,81

Município De Catanduva 9 798.380,62 5 1.480.702,66

Município De Catiguá 1 2.023,73 2 50.260,86

Município De Cedral 0 0,00 1 112.063,29

Município De Cerqueira César 3 253.791,87 0 0,00

Município De Cesário Lange 3 79.638,27 15 773.371,23

Município De Charqueada 0 0,00 3 232.211,95

Município De Chavantes 1 1.042,20 0 0,00

Município De Clementina* 1 67.176,93 1 261.318,68

Município De Colina 0 0,00 2 216.911,39

Município De Colômbia 1 455.981,07 1 125.408,57

Município De Conchas 15 1.245.303,26 4 161.242,52

Município De Cordeirópolis* 1 1.498.001,59 84 3.517.265,75

Município De Corumbataí 0 0,00 11 607.053,94

PODER JUDICIÁRIO




178

Município De Cosmópolis 74 3.764.403,32 46 2.037.846,75

Município De Cravinhos 3 218.471,57 2 73.776,63

Município De Cristais Paulista 0 0,00 2 184.125,06

Município De Cruzeiro 235 22.108.645,23 95 4.689.101,79

Escola Superior De Cruzeiro, Ant.Esc.Sup.Ed.Física – ESC

6 421.771,39 2 108.506,30

Município De Cunha 10 418.044,15 73 1.814.830,52

Município De Descalvado 0 0,00 47 2.261.680,74

Município De Divinolândia 3 542.503,21 0 0,00

Município De Dobrada 0 0,00 4 92.958,00

Município De Dois Córregos 0 0,00 5 980.296,91

Município De Dolcinópolis 2 70.751,42 0 0,00

Município De Dourado 2 44.391,13 8 191.030,75

Município De Duartina 38 1.415.913,78 40 1.235.567,74

Município De Dumont 0 0,00 3 311.753,70

Município De Echaporã 0 0,00 1 21.111,38

Município De Eldorado 112 7.811.238,69 3 2.136.982,25

Município De Elias Fausto 125 4.449.244,93 139 3.586.799,40

Município De Elisiário 0 0,00 2 129.255,78

Município De Emilianópolis 0 0,00 2 134.205,95

Município De Espírito Santo Do Pinhal* 1 4.442,23 40 1.311.126,05

Município De Estiva Gerbi 19 1.128.217,49 5 262.434,29

Município De Euclides Da Cunha Paulista 8 319.632,13 1 15.628,87

PODER JUDICIÁRIO




179

Município De Fernando Prestes 0 0,00 5 423.784,09

Município De Flórida Paulista* 31 1.284.871,24 31 726.415,09

Município De Florínea 0 0,00 1 39.765,70

Município De Franca 1 448.378,49 773 21.766.268,00

Município De Gália 0 0,00 1 28.290,61

Município De Getulina 104 2.733.348,62 33 1.280.631,40

Município De Glicério 13 420.693,12 2 38.061,69

Município De Guaiçara 0 0,00 6 337.512,89

Município De Guaimbê 0 0,00 3 274.629,57

Município De Guapiara 5 181.336,79 71 3.959.826,20

Município De Guará 26 2.035.071,12 25 1.329.743,95

Município De Guaraçaí 0 0,00 7 682.855,95

Município De Guararapes 0 0,00 48 2.579.665,04

Município De Guaratinguetá 259 10.145.714,35 98 4.192.114,84

Município De Guareí 32 2.820.666,93 11 314.120,30

Município De Guariba 0 0,00 24 2.158.379,40

Serv. Aut. De Água E Esg. De Guarulhos 1 1.211.762,40 0 0,00

Município De Guatapará 18 1.337.570,38 21 869.885,03

Município De Herculândia 110 3.335.007,14 28 2.216.891,55

Município De Hortolândia 1 6.460,73 11 1.204.855,96

Município De Iacanga 0 0,00 6 112.053,42

Município De Iacri 2 297.923,41 0 0,00

PODER JUDICIÁRIO




180

Município De Iaras 0 0,00 4 187.882,42

Município De Ibaté 29 2.878.218,55 22 1.293.434,73

Município De Ibirá 2 134.718,84 0 0,00

Município De Ibirarema 0 0,00 1 20.028,42

Serv. Aut. De Água E Esg. De Ibirarema 0 0,00 2 185.321,52

Município De Ibitinga 90 11.467.531,50 46 3.373.491,42

Município De Icém 3 258.513,54 5 393.810,35

Município De Iepê 8 489.259,49 2 149.338,02

Município De Igaraçu Do Tietê 0 0,00 1 30.437,95

Município De Igarapava 16 1.172.174,63 5 295.780,35

Município De Igaratá* 1 4.730.287,39 58 2.793.678,30

Município De Iguape 107 8.377.053,06 275 9.390.679,27

Município De Ilha Comprida 3 1.979.279,76 2 47.616,35

Município De Ilha Solteira 2 93.059,41 5 202.117,42

Município De Ilhabela 0 0,00 9 638.875,84

Município De Indaiatuba 0 0,00 3 160.947,75

Município De Indiana 18 912.626,66 22 635.329,73

Município De Inúbia Paulista 0 0,00 4 82.491,63

Município De Ipaussu 47 1.065.816,93 55 1.140.052,87

Município De Ipeúna 0 0,00 1 33.941,74

Município De Iporanga 0 0,00 45 922.726,39

Município De Ipuã 66 1.483.784,37 53 1.147.179,94

PODER JUDICIÁRIO




181

Serv. Aut.De Água E Esg. De Ipuã- SAAEI 0 0,00 9 210.088,24

Município De Iracemápolis 49 3.061.658,64 49 2.333.511,70

Município De Irapuã 7 241.583,60 2 120.862,16

Município De Irapuru 7 623.177,65 1 9.629,73

Município De Itaberá 0 0,00 32 3.142.092,77

Município De Itaju 0 0,00 1 88.757,35

Município De Itanhaém 88 19.208.998,59 92 4.033.219,68

Município De Itaóca 0 0,00 7 113.501,09

Município De Itapetininga 152 14.972.940,84 19 1.517.668,03

Município De Itapeva 1 21.797,14 1 16.061,07

Município De Itapira 1 3.646,34 2 14.495,37

Município De Itapirapuã Paulista 4 176.425,60 3 48.743,35

Município De Itápolis 181 10.975.154,96 567 20.970.051,28

Serv. Aut. Água e Esg. de Itápolis- SAAEI 0 0,00 24 1.326.597,13

Município De Itapuí 12 790.321,32 37 2.145.121,19

Município De Itariri 0 0,00 8 1.619.739,93

Município De Itatiba* 1 9.516.280,27 70 4.042.890,05

Município De Itirapina 24 4.183.381,42 12 912.325,12

Município De Itirapuã* 1 176.425,60 19 1.141.868,01

Município De Itobi 3 60.488,18 4 100.370,25

Município De Itu 43 3.778.934,43 15 2.679.907,51

Município De Itupeva 3 110.517,55 15 1.392.899,19

PODER JUDICIÁRIO




182

Município De Ituverava 70 3.397.707,33 35 2.477.644,11

Município De Jaborandi* 1 805.345,69 0 0,00

Município De Jaboticabal 0 0,00 4 1.912.960,89

Município De Jacareí 0 0,00 11 443.944,02

Município De Jaci 0 0,00 5 195.981,32

Município De Jacupiranga 29 3.171.470,40 9 711.777,99

Município De Jaguariúna 17 3.345.407,24 37 3.947.313,84

Município De Jambeiro 0 0,00 2 46.065,13

Município De Jardinópolis 79 4.827.242,67 27 2.555.669,20

Município De Jarinu 0 0,00 3 476.015,48

Município De Jaú 30 1.583.496,77 4 283.679,69

Município De Joanópolis 0 0,00 1 21.880,96

Município De José Bonifácio 0 0,00 103 9.394.861,66

Município De Jundiaí 1 6.539,28 9 1.660.872,05

Fundação Mun. de Ação Social – FUMAS 0 0,00 2 240.192,17

Município De Juquiá 11 794.264,02 9 687.355,63

Município De Lagoinha 0 0,00 1 17.308,20

Município De Laranjal Paulista 58 8.251.301,74 29 1.187.148,92

Município De Lavínia 0 0,00 3 51.918,86

Município De Lavrinhas 0 0,00 5 170.015,41

Município De Leme 0 0,00 1 21.832,05

Superintendência De Água E Esgoto Da Cidade De Leme-SAECIL

0 0,00 1 36.858,34

PODER JUDICIÁRIO




183

Serviço Auton.De Água E Esgoto De Lençóis Paulista

0 0,00 1 26.308,78

Município De Limeira 1 42.811,43 4 1.298.991,45

Centro De Promoção Social De Limeira- Ceprosom*

1 29.880.210,95 0 0,00

Município De Lindóia 2 613.861,55 0 0,00

Município De Lins 0 0,00 25 1.937.432,90

Município De Lorena 4 55.359,74 42 3.029.835,30

Município De Lourdes 0 0,00 0 0,00

Município De Louveira 0 0,00 14 456.847,41

Município De Lucélia 0 0,00 49 1.888.265,40

Município De Luiz Antônio 79 5.979.800,40 14 752.895,48

Município De Luiziânia 0 0,00 20 551.432,80

Município De Lupércio 50 1.508.517,08 21 1.964.838,93

Município De Macaubal 0 0,00 2 16.084,39

Município De Mairinque 22 2.610.876,03 42 2.477.222,71

Município De Manduri 11 437.491,35 7 197.992,70

Município De Marabá Paulista 1 16.791,55 1 14.542,86

Município De Maracaí 0 0,00 34 1.767.919,78

Município De Mariápolis 0 0,00 7 226.323,61

Município De Marília 0 0,00 6 308.673,80

Fundação Municipal De Ensino Superior De Marília

1 429.575,43 4 213.592,47

Município De Martinópolis 8 1.172.664,33 1 74.594,60

PODER JUDICIÁRIO




184

Município De Matão 420 45.453.278,39 206 23.711.757,51

Município De Miguelópolis 68 2.666.748,62 17 1.044.957,06

Município De Mineiros Do Tietê 1 41.264,89 0 0,00

Município De Miracatu 0 0,00 8 405.273,24

Município De Mirandópolis 0 0,00 9 424.297,03

Município De Mirante Do Paranapanema 10 483.995,90 13 541.588,48

Município De Mirassol 95 8.591.829,27 75 8.253.923,49

Fundação Educacional Mirassolense- FEM 0 0,00 1 16.265,42

Município De Mirassolândia* 1 667.022,85 6 158.594,57

Município De Mococa 555 55.497.077,65 183 9.485.781,07

Município De Mogi Guaçu 176 14.722.081,03 71 3.107.852,65

Hospital Municipal Dr. Tabajara Ramos - Mogi- Guaçu*

2 801.357,67 4 270.123,59

Serviço Auton.De Água E Esgoto De Mogi Guaçú

0 0,00 8 347.396,05

Fundação Educacional Guaçuana- FEG 0 0,00 14 783.032,68

Município De Mogi Mirim 97 14.210.714,74 38 4.509.857,18

Serviço Auton.De Água E Esgoto De Mogi Mirim- SAAE

0 0,00 2 295.497,39

Município De Mombuca 1 84.600,29 1 280.008,10

Município De Mongaguá 185 16.930.384,34 147 13.049.667,17

Município De Monte Alegre Do Sul 9 9.320.072,82 14 1.774.110,93

Município De Monte Alto 84 3.635.636,39 45 2.327.918,42

Município De Monte Aprazível 168 9.161.151,92 57 2.080.945,13

PODER JUDICIÁRIO




185

Município De Monte Azul Paulista 29 2.195.978,50 14 1.471.363,74

Município De Monteiro Lobato 0 0,00 1 49.627,59

Município De Morungaba 8 595.872,14 4 237.721,24

Município De Motuca 7 450.503,94 11 1.666.422,42

Município De Morro Agudo 0 0,00 7 1.436.868,14

Município De Natividade Da Serra 0 0,00 13 1.763.373,90

Município De Nazaré Paulista 34 1.567.834,38 13 972.997,31

Município De Neves Paulista 0 0,00 1 38.450,75

Município De Nhandeara 0 0,00 11 3.263.505,42

Município De Nipoã 0 0,00 2 158.478,31

Município De Nova Aliança 0 0,00 5 212.376,59

Município De Nova Campina 1 18.463,05 1 16.306,37

Município De Nova Europa 0 0,00 1 35.374,39

Município De Nova Granada 2 42.248,17 3 642.317,38

Município De Nova Independência 0 0,00 2 107.004,58

Município De Nova Odessa 0 0,00 47 2.568.509,85

Município De Novo Horizonte 146 12.740.917,25 25 4.534.663,43

Município De Nuporanga 0 0,00 23 580.531,09

Município De Ocauçu 0 0,00 5 540.180,91

Município De Olímpia 1 230,91 0 0,00

Município De Oriente 1 198.720,59 0 0,00

Município De Orindiúva 0 0,00 2 554.222,31

PODER JUDICIÁRIO




186

Município De Oscar Bressane 1 25.497,85 0 0,00

Município De Osvaldo Cruz 0 0,00 8 623.315,66

Município De Ourinhos 0 0,00 7 283.649,62

Município De Ouroeste* 1 587.190,07 0 0,00

Município De Pacaembu 2 145.609,65 3 395.078,01

Município De Palmares Paulista 9 637.964,13 5 189.557,12

Município De Palmital 0 0,00 15 493.869,37

Município De Panorama 31 1.492.570,69 19 893.307,29

Município De Paraguaçu Paulista 0 0,00 7 305.044,93

Município De Paraibuna 0 0,00 1 61.750,79

Município De Paranapanema 0 0,00 5 142.843,97

Município De Pardinho 0 0,00 4 365.261,48

Município De Pariquera- Açu 0 0,00 10 1.892.105,52

Município De Patrocínio Paulista 1 35.981,05 4 205.976,56

Município De Paulínia 0 0,00 23 3.471.569,92

Município De Pederneiras 0 0,00 15 1.278.264,52

Município De Pedra Bela 0 0,00 3 144.239,81

Município De Pedra Branca 0 0,00 1 12.000,73

Município De Pedregulho 0 0,00 27 1.160.569,69

Município De Pedra Branca 0 0,00 1 12.000,73

Município De Pedreira 5 2.674.319,75 9 477.306,91

Município De Pedro De Toledo 2 108.763,82 33 1.036.682,05

PODER JUDICIÁRIO




187

Município De Penápolis 341 27.318.377,08 111 5.312.011,47

Departamento Autônomo De Água E Esgoto De Penápolis*

24 1.995.739,89 8 495.692,05

Município De Pereira Barreto 0 0,00 1 427.384,76

Município De Pereiras 0 0,00 1 66.345,89

Município De Peruíbe 34 1.656.675,55 84 5.086.957,52

Município De Piacatu 15 2.137.053,08 3 869.586,27

Município De Pilar Do Sul 0 0,00 1 138.383,49

Município De Pindamonhangaba 0 0,00 201 9.545.454,29

Município De Pindorama 0 0,00 12 977.671,03

Município De Pinhalzinho 6 244.059,96 2 49.430,38

Município De Piquerobi 0 0,00 1 22.746,94

Município De Piquete 0 0,00 9 343.467,57

Município De Piracaia 0 0,00 4 178.647,59

Município De Piracicaba 13 1.217.551,59 96 10.958.042,14

Fundação Municipal De Ensino De Piracicaba 0 0,00 3 175.749,01

Serviço Municipal De Água E Esgoto De Piracicaba- SEMAE

0 0,00 2 166.617,86

Município De Piraju 0 0,00 1 340.738,31

Município De Pirajuí 12 1.101.221,93 38 1.226.946,65

Serviço Auton. De Água E Esgoto De Pirajuí* 1 176.358,09 4 252.341,57

Fundação Educacional 29 De Março De Pirajuí 0 0,00 7 333.880,78

Município De Pirangi 0 0,00 2 64.616,82

PODER JUDICIÁRIO




188

Município De Pirassununga 142 14.532.141,83 55 5.456.852,25

Serviço De Água E Esgoto De Pirassununga – SAEP

0 0,00 5 328.760,18

Município De Pitangueiras 0 0,00 25 817.962,11

Município De Poloni 0 0,00 105 3.547.348,38

Município De Pompéia 1 78.291,59 4 335.017,97

Município De Pongaí 16 941.452,68 10 868.251,05

Município De Pontal 82 6.831.704,14 106 7.074.424,12

Município De Porangaba 0 0,00 6 143.038,29

Município De Porto Ferreira 10 369.468,89 19 506.618,00

Município De Potim 0 0,00 58 1.194.537,83

Município De Potirendaba 7 287.807,27 3 135.598,32

Município De Pracinha 63 1.168.094,86 14 320.518,84

Município De Pradópolis 0 0,00 53 6.322.720,75

Município De Presidente Alves 2 80.980,91 3 43.570,61

Município De Presidente Bernardes 108 5.257.226,60 72 1.680.359,44

Município De Presidente Epitácio 21 1.086.527,24 17 788.646,13

Município De Presidente Prudente 0 0,00 13 1.545.025,31

Município De Presidente Venceslau 1 5.704,54 0 0,00

Município De Promissão 26 1.293.505,20 46 1.970.438,60

Município De Queluz 0 0,00 145 4.631.299,16

Município De Quintana 2 194.696,92 25 693.268,62

Município De Rafard 1 3.042,35 3 127.242,73

PODER JUDICIÁRIO




189

Município De Rancharia 0 0,00 1 31.421,75

Município De Redenção Da Serra 12 1.033.155,29 0 0,00

Município De Regente Feijó 1 1.682,01 1 51.025,52

Município De Reginópolis 0 0,00 5 215.993,86

Município De Restinga 18 1.867.370,72 19 1.351.900,31

Município De Ribeira 0 0,00 3 93.546,63

Município De Ribeirão Bonito 4 182.576,37 16 914.135,32

Município De Ribeirão Branco 37 2.467.758,33 16 2.527.434,08

Município De Ribeirão Corrente 0 0,00 7 83.393,06

Município De Ribeirão Do Sul 7 425.521,29 13 621.675,14

Município De Ribeirão Preto 13 1.081.452,52 21 1.393.060,18

Departamento De Água E Esgoto De Ribeirão Preto

0 0,00 5 622.561,69

Município De Rifaina 0 0,00 1 54.348,26

Município De Rincão 36 1.666.971,77 12 359.260,46

Município De Rinópolis 0 0,00 0 0,00

Município De Rio Claro 700 69.519.577,31 52 5.140.508,08

Município De Rio Das Pedras 432 31.025.004,20 42 2.148.615,59

Serviço Auton. De Água E Esgoto De Rio Das Pedras

83 6.789.611,19 26 1.556.639,00

Município De Riolândia 0 0,00 1 45.679,55

Município De Riversul 2 973.147,26 0 0,00

Município De Rosana 297 20.363.984,12 2 44.628,06

PODER JUDICIÁRIO




190

Município De Roseira 1 10.786,43 2 136.662,81

Município De Rubiácea 0 0,00 37 930.152,72

Município De Sagres 0 0,00 15 393.843,77

Município De Salmourão 2 68.690,35 0,00

Município De Saltinho 1 47.556,14 3 192.281,51

Município De Salto 0 0,00 26 1.461.340,36

Serviço Auton. De Água , Esg. E Meio Amb. De Salto- SAEE

0 0,00 4 286.410,37

Município De Salto Grande 11 489.648,44 81 2.870.425,33

Município De Santa Bárbara D'oeste 270 11.511.955,17 274 9.672.423,44

Departamento De Água E Esg. De Santa Bárbara D'oeste

0 0,00 22 708.138,64

Município De Santa Branca 47 2.713.035,03 22 1.174.988,26

Município De Santa Cruz Da Conceição 1 2.006,58 14 1.339.093,85

Município De Santa Cruz Da Esperança 2 267.944,67 4 257.663,45

Município De Santa Cruz Das Palmeiras* 51 1.536.249,62 102 3.451.026,61

Município De Santa Cruz Do Rio Pardo* 1 4.240.564,49 28 1.115.847,89

Codesan - Serviços E Obras 0 0,00 12 1.210.518,25

Município De Santa Ernestina 0 0,00 59 3.782.390,17

Município De Santa Gertrudes* 138 12.154.376,80 36 3.358.891,13

Município De Santa Lúcia 18 1.213.492,95 6 291.700,86

Município De Santa Maria Da Serra* 2 138.519,24 2 694.236,00

Município De Santa Rita Do Passa Quatro 0 0,00 6 902.183,12

PODER JUDICIÁRIO




191

Município De Santa Rosa De Viterbo 131 8.512.145,93 61 3.254.819,30

Município De Santana Da Ponte Pensa* 1 432.859,26 0 0,00

Município De Santo Anastácio 1 52.967,27 0 0,00

Município De Santo Antônio Da Alegria 20 1.487.347,12 1 10.903,23

Município De Santo Antônio Do Jardim 1 57.493,59 0 0,00

Município De São Bento Do Sapucaí 3 816.983,36 0 0,00

Município De São Carlos 170 22.186.767,42 52 5.606.580,73

Serv. Aut. De Águas E Esg. De São Carlos 0 0,00 13 2.035.363,67

Município De São João Da Boa Vista 0 0,00 28 1.129.128,34

Município De São João De Iracema 1 103.823,38 0 0,00

Município De São Joaquim Da Barra 196 9.548.130,37 100 4.226.464,48

Município De São José Da Bela Vista 89 4.115.191,51 25 1.503.312,30

Município De São José Do Barreiro 1 13.395,79 8 338.451,77

Município De São José Do Rio Pardo 72 5.787.534,01 32 506.264,02

Município De São José Do Rio Preto 0 0,00 27 1.396.515,99

Serviço Mun. Aut. Águas E Esg; De São José Do Rio Preto- SEMAE

0 0,00 7 357.858,98

Município De São José Dos Campos 3 266.017,50 16 727.602,73

Município De São Luís Do Paraitinga 0 0,00 3 82.850,00

Município De São Miguel Arcanjo 0 0,00 3 192.016,41

Município De São Paulo 1 27.209,95 0 0,00

Município De São Pedro 0 0,00 3 188.781,08

Município De São Pedro Do Turvo* 1 103.860,54 7 115.231,95

PODER JUDICIÁRIO




192

Município De São Roque 0 0,00 3 876.187,11

Município De São Sebastião 0 0,00 25 1.477.222,57

Município De São Sebastião Da Grama 0 0,00 24 744.180,34

Município De São Simão 60 1.651.675,77 15 672.459,27

Município De Sarapuí 38 1.400.136,74 39 1.674.883,09

Município De Serra Azul 32 1.469.931,78 41 1.012.034,27

Município De Serra Negra 30 1.563.755,16 17 618.189,38

Município De Serrana 16 1.111.983,54 0 0,00

Município De Sertãozinho 14 376.402,14 13 368.792,05

Município De Sete Barras 18 778.934,76 5 252.830,43

Município De Silveiras 1 2.931,36 25 733.280,88

Município De Socorro 0 0,00 1 4.704,77

Município De Sorocaba 0 0,00 56 3.905.315,82

Município De Sumaré 286 45.449.099,03 38 1.479.690,46

Município De Tabapuã 0 0,00 5 761.305,99

Município De Tabatinga 0 0,00 13 575.037,52

Município De Taiaçu 0 0,00 2 204.613,80

Município De Taiúva 0 0,00 1 42.737,25

Município De Tambaú 1 2.119,82 0 0,00

Município De Tapiratiba 0 0,00 1 63.229,85

Município De Taquaritinga 9 2.030.029,32 0 0,00

Município De Tarabai* 2 296.941,89 20 594.843,39

PODER JUDICIÁRIO




193

Município De Tarumã 0 0,00 2 45.433,39

Município De Tatuí 0 0,00 11 998.209,57

Município De Taubaté 0 0,00 4 105.963,81

Fundação Universitária De Saúde De Taubaté – FUST

0 0,00 2 75.191,20

Universidade De Taubaté 9 406.192,06 4 301.159,60

Município De Terra Roxa 1 522.753,01 2 121.986,86

Município De Tietê 0 0,00 18 1.318.782,65

Município De Torre De Pedra 0 0,00 2 57.768,36

Município De Torrinha 11 484.862,36 8 179.959,43

Município De Trabiju 0 0,00 8 507.138,47

Município De Tremembé 39 1.556.905,29 50 2.352.494,64

Município De Tupi Paulista 0 0,00 1 17.747,26

Município De Ubatuba 0 0,00 32 3.423.110,38

Departamento Municipal De Água E Esgoto De Uberlândia/MG

1 13.155,36 0 0,00

Município De Ubirajara* 2 615.916,43 5 380.204,90

Município De União Paulista 0 0,00 23 1.570.337,83

Município De Urânia 1 9.587,00 0 0,00

Município De Uru 1 110.950,83 0 0,00

Município De Urupês* 26 2.878.765,89 65 6.250.822,54

Município De Valparaíso 0 0,00 60 4.165.578,65

Município De Vargem 0 0,00 1 18.100,57

PODER JUDICIÁRIO




194

Município De Várzea Paulista 30 920.140,80 3 417.960,53

Município De Vinhedo 7 625.919,98 456 11.917.410,65

Saneamento Básico De Vinhedo - SANEBAVI 0 0,00 4 181.678,94

Município De Viradouro 0 0,00 1 144.577,43

Município De Vitória Brasil 0 0,00 1 7.007,69

Município De Votorantim 0 0,00 5 561.521,00

Município De Zacarias 0 0,00 5 105.039,26

Consórcio Intermunicipal De Saúde Do Vale Do Ribeira (CONSAÚDE)

61 11.473.591,79 44 2.829.200,54

Consórcio Intermunicipal De Saúde Do Vale Do Mogi*

1 62.579,28 0 0,00

Consórcio Interm. De Saúde 8 De Abril 1 44.923,68 4 662.698,01

Consórcio Público Intermunicipal De Saúde Da Região De Jales (CONSIRJ)

1 164.132,35 0 0,00

Consórcio Intermunicipal Do Vale Do Paranapanema-CIVAP/Saúde

0 0,00 1 148.489,95

Consórcio Público Intermunicipal De Saúde da Região Dos Grandes Lagos- CONSAGRA

0 0,00 2 1.269.858,76

Consórcio Regional Intermunicipal De Saúde-Cris

0 0,00 1 46.763,04

União Dos Municípios Da Média Sorocabana 0 0,00 23 1.687.536,77

União Federal 0 0,00 143 28.627.563,89

Empresa Brasileira De Correios E Telégrafos – EBCT

26 19.685.255,00 78 16.974.283,31

*Entes com acordos / parcelamentos vigentes em relação aos precatórios vencidos.

PODER JUDICIÁRIO




195

8.11. 20 MAIORES PRECATÓRIOS PAGOS DESDE 2019 ATÉ 30 DE ABRIL DE 2021 (fonte: TRT15)

O TRT15 apresentou as seguintes relações dos maiores precatórios desde 2019:

N° PRECATÓRIO ENTE PÚBLICO VALOR (R$)

1 33000-70.1993.5.15.41 União (Extinta Rede) 8.025.931,73

2 117200-82.2001.5.15.88 Fazenda Pública do Estado de São Paulo 7.629.603,55

3 181700-72.2006.5.15.92 Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP 5.648.414,82

4 72600-89.1996.5.15.10 União (Extinta Rede) 4.438.075,04

5 781800-65.2005.5.15.139 Município de Ubatuba 4.242.721,02

6 89600-5.1992.5.15.23

Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social - INAMPS (União)

3.832.618,45

7 23400-83.1993.5.15.54 Município de Barrinha 3.781.570,84

8 63400-39.1993.5.15.18 Município de Itu 3.539.188,78

9 587-77.2012.5.15.60 Município de Amparo 3.275.346,98

10 202100-41.1992.5.15.14 Município de Limeira 2.614.560,80

11 102200-96.2009.5.15.141 Município de Casa Branca 2.588.960,59

12 148300-97.2000.5.15.53 Município de Campinas 2.573.084,89

13 115400-77.2005.5.15.88 Fazenda Pública do Estado de São Paulo 2.554.028,37

PODER JUDICIÁRIO




196

14 282-40.2011.5.15.89 Universidade de São Paulo - USP 2.487.507,75

15 74600-52.2004.5.15.52 Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - EBCT 2.474.070,80

16 63500-45.1999.5.15.127 Município de Rosana 2.324.596,11

17 43500-18.1993.5.15.3 Município de Sorocaba 2.301.541,32


19 318300-23.2000.5.15.24 Município de Jaú 2.005.300,52


A equipe de Correição solicitou o envio dos autos dos precatórios n° 33000-70.1993.5.15.41; 781800-65.2005.5.15.139; 23400-83.1993.5.15.54 e 587-77.2012.5.15.60 para análise e o TRT15 disponibilizou os documentos em uma pasta alojada “drive” compartilhada com a equipe de Correição.

Constatou-se que o precatório de n° 781800-65.2005.5.15.139, com valor atualizado em 31/3/2017 em R$4.193.296,35, foi objeto de acordo na Vara do Trabalho de Ubatuba e os valores foram pagos em 25 parcelas, a primeira no valor de R$1.500.000,00 e as 24 seguintes de R$112.200,68, sendo registrada a quitação da última parcela em despacho de 28/3/2019.

Nos autos do precatório n° 587-77.2012.5.15.60, cujo requisitório foi expedido em 5/7/2018, para inclusão no orçamento de 2019, portanto, verificou-se que foi apresentado pelo Município de Amparo, em 29/10/2019, pedido para aplicação do art. 100, §20, da Constituição Federal. O pedido foi deferido pela Presidência do TRT15 em 8/11/2019 para que o pagamento do precatório fosse parcelado, sendo o primeiro depósito de 15% do total devido, até o final do exercício de 2019, e o restante em parcelas iguais nos cinco anos subsequentes. Em despacho de 29/1/2021 foi registrado o depósito da parcela 2/6 do parcelamento deferido.

8.12. ENTES PÚBLICOS INSERIDOS NO REGIME COMUM DE PAGAMENTO DE PRECATÓRIOS (fonte: TRT15)

PODER JUDICIÁRIO




197

De acordo com informações prestadas pelo TRT15, os seguintes entes públicos estão submetidos ao regime comum de pagamento de precatórios: Companhia De Desenvolvimento Habitacional Do Estado De São Paulo- CDHU; Departamento Estadual De Trânsito- Detran/SP; Fundação Parque Zoológico De São Paulo; Fundação Procon; Hospital Das Clínicas Da Faculdade De Medicina De Botucatu; SP PREV; IPESP - Carteira De Previd. Dos Advogados De São Paulo; Universidade De São Paulo; Faculdade De Odontologia De Bauru – USP; Universidade Estadual De Campinas – Unicamp; Fundação Universidade De Tocantins – UNITINS; Saneamento Ambiental De Águas De Lindóia – SAAE; Serviço Autônomo De Baln. E Fisiot. De Águas De Lindóia; Serviço Autônomo De Água E Esgoto De Agudos; Instituto De Previdência Municipal De Altinópolis – IMPRAL; Fundo Social De Solidariedade Do Município De Álvares Machado; Serviço Autônomo De Água E Esgotos De Amparo; Câmara Municipal De Andradina; Agência Reguladora Do Serviço De Água E Esgoto De Andradina – ARSAE; Serviço Autônomo De Águas E Esgotos De Aparecida; Câmara Municipal De Araçatuba; Fundação Educacional De Araçatuba; Fundação De Amparo Ao Esporte - FUNDESPORT – Araraquara; FUNDART - Fundação De Arte E Cultura Do Mun. De Araraquara; Departamento Autônomo De Água E Esgoto De Araraquara; Controladoria De Transportes De Araraquara – CTA; Fundação Municipal Irene Siqueira Alves - Vovó Mocinha (FUNGOTA Araraquara); Serviço Especial De Saúde De Araraquara; Serviço De Previdência Social Do Mun. De Araras – ARAPREV; Serviço De Água, Esgoto E Meio Ambiente Do Mun. Araras - SAEMA; Instituto De Previdência Municipal De Aspásia – IPREMA; Assisprev-Inst.Prev.Serv.Mun.De Assis,At.Den.Da Previd.; Autarquia Municipal De Esportes De Assis; Fundação Educacional Do Município De Assis – FEMA; Fundação Assisense De Cultura; Saneamento Ambiental De Atibaia – SAAE; Serviço Autônomo De Água E Esgoto De Atibaia; Fundação Regional Educacional De Avaré – FREA; Faculdades Integradas Regionais De Avaré – Fira; Instituto De Previdência Dos Servidores Públicos Do Município De Avaré – AVAREPREV; Serviço De Água E Esgoto Do Município De Bariri – SAEMBA; Serviço Autônomo De Água E Esgoto Barra Bonita; Instituto De Previdência Do Município De Barretos; Serviço Autônomo De Água E Esgoto De Barretos; Câmara Municipal De Bastos; Departamento De Água E Esgoto De Bauru; Fund.De Prev.Dos Ser.Pub.Mun.Efet.De Bauru – FUNPREV; Serviço De Assist. Dos Func.E Serv.Munic.De Bebedouro – SASEMB; Instituto Municipal De Ensino Superior De Bebedouro – IMESB; Fundação Municipal De Ensino De Birigui; Instituto De Previd. Do Município De Birigui – BIRIGUIPREV; Inst. Previd Serv Munic Bom Jesus Dos Perdões; Empresa Municipal De Habitação De Borborema; Fundação Municipal De Ensino De Bragança Paulista- FESB; Serviço Autônomo De Água E Esgoto De Brotas; Câmara Municipal De Buri; Instituto Previd. Dos Servid. Municipais De Buri – IPASB; Instituto De Previdência Municipal De Buritama – IPREM; Serviço Autônomo De Água E Esgoto De Buritama - SAAE; Câmara Municipal De Cabreúva; Fundação De Saúde E Assistência Do Município De Caçapava; Instituto De Previdência Municipal De Caiuá – IPRECA; Instituto De Previdência Social Do Município De Campinas – CAMPREV; Fundação José Pedro De Oliveira – Campinas;

PODER JUDICIÁRIO




198

Fundação Municipal Para Educação Comunitária - FUMEC – Campinas; Hospital Municipal Dr. Mario Gatti – Campinas; Fundação José Pedro De Oliveira – Campinas; Fundação Municipal Para Educação Comunitária - FUMEC – Campinas; SETEC - Serviços Técnicos Gerais; Conselho Comunitário De Campinas; Departamento Auton. De Água E Esgoto De Campo Limpo Paulista; Fundação Regional Educacional De Campos Do Jordão; Câmara Municipal De Cananéia; Instituto De Previd. Serv. Públ. Do Munic. De Cândido Mota; Serviço Autônomo De Água E Esgoto De Cândido Mota – SAAE; Empresa Municipal De Desenvolvimento De Cândido Mota- EMDENCAM; Instituto De Previd. Do Mun. De Cândido Rodrigues – IPMCR; Instituto De Previdência Municipal De Capivari; Serviço Autônomo De Água E Esgoto De Capivari; Caraguaprev-Inst. De Previd. Do Munic. De Caraguatatuba; Câmara Municipal De Caraguatatuba; Instituto De Previdência Municipal De Cardoso – IPREMCAR; Superintendência De Água E Esgoto De Catanduva – SAEC; Instituto De Prev. Soc. Serv. Públi. Do Mun. De Cerqueira César – IPREM; Câmara Municipal De Colina; Serviço Autônomo De Água E Esgoto De Colina; Serviço Autônomo Mun. De água E Esgoto De Conchas – SAMAEC; Hospital E Maternidade De Cordeirópolis – HMC; Serviço Autônomo De Água E Esgoto De Cordeirópolis – SAAE; Instituto De Previd. Municipal De Coronel Macedo – IPRECO; Fundo De Aposent. Previdência Munic. Cravinhos – FAPEM; Serviço De Assist. Soc. Dos Func. Mun. De Cravinhos – SASSOF; Serviço Autônomo De Água E Esgotos De Cravinhos – SAAE; Serviço Autônomo De Águas E Esgotos De Cruzeiro – SAAE; Instituto De Previdência Do Município De Dirce Reis – IPREM; Câmara Municipal De Cosmópolis; Câmara Municipal De Dirce Reis; Serviço Auton. De Água E Esgoto De Dois Córregos- SAAEDOCO; Câmara Municipal De Dracena; Fundação Dracenense De Educação E Cultura – FUNDEC; Câmara Municipal De Eldorado; Empresa Municipal De Transporte Coletivo De Espírito Santo Do Pinhal; Instituto De Previdência Municipal De Estrela D'oeste; Instituto De Previdência Municipal De Fernandópolis; Instituto De Previdência Municipal De Floreal; Caixa Benef. Dos Ser. Públi. Munic. De Flórida Paulista; Fundação Municipal Mário De Andrade – Franca; Centro Universitário De Franca - Uni-FACEF; Faculdade De Direito De Franca; Fundação Esporte, Arte E Cultura - FEAC – Franca; Serviço De Assist. E Seg. Soc. Dos Mun.De Franca – SASSOM; Instituto De Apos. E Pens. Dos Serv. Publ. Do Munc. Garça; Serviço Autônomo De Águas E Esgotos De Garça; Instituto De Previdência E Assist. Soc. De Gastão Vidigal; Instituto De Previdência Municipal De General Salgado; Departamento De Água E Esgoto De Guaíra; Fundo Mun. Prev. Serv. Públi. Mun. Guaíra, Ant. Fundo Seg. Soc.; Autarquia Municipal De Saneamento Ambiental De Guaraçaí – SAG; Câmara Municipal De Guaraçai; Serviço Autônomo De Água E Esgoto De Guaratinguetá; Câmara Municipal De Guariba; Fundo De Prev.E Benefícios Dos Func. Públ. De Holambra; HORTOPREV-Instituto Prev. Serv. Publ. Mun. De Hortolândia; IPREI - Instituto De Previdência De Ibaté; Serviço Autônomo De Água E Esgoto De Ibirarema; Serviço Autônomo De Água E Esgoto De Igaraçu Do Tietê; Instituto De Previdência Municipal De Igarapava- PREVIGARAPAVA; Fundação Arte E Cultura De Ilhabela- FUNDACI; Câmara Municipal De Indaiatuba;

PODER JUDICIÁRIO




199

Fundação Indaiatubana De Educação E Cultura- FIEC; Serviço Autônomo De Água E Esgoto De Indaiatuba - SAAE; SEPREV – Serviço De Previdência E Assistência À Saúde Dos Serv. Mun. De Indaiatuba; Serviço Auton.De Água E Esgoto De Ipuã- SAAEI; Instituto De Previdência Dos Servidores Municipais De Itanhaém; Câmara Municipal De Itanhaém; Serviço De Previdência Municipal De Itapetininga- SEPREM; Câmara Municipal De Itapeva; Instituto Florestal- Itapeva; Instituto De Previdência Do Município De Itapeva; Câmara Municipal De Itapira; Fundo Municipal De Aposentadoria E Pensões De Itapira; Serviço Autônomo De Água E Esgoto De Itapira; Serviço Autônomo De Água E Esgoto De Itápolis- SAAEI; Câmara Municipal De Itaporanga; Instituto De Previdência Do Município De Itapura- IPMI; Câmara Municipal De Itatiba; Caixa De Apos. Prev. Dos Servidores Municipais De Itatinga- CAPSMIT; Serviço Funerário Do Município De Itu; Companhia Ituana De Saneamento – CIS; Serviço Auton. De Água E Esgoto De Ituverava- SAAE; Câmara Municipal De Jaborandi; IPASP - Inst De Prev E Assist Serv Público Mun De Jaborandi; Serviço Auton. De Água E Esgoto De Jaboticabal- SAAEJ; Serviço De Prev. Saúde E Assist. Municipal De Jaboticabal; Câmara Municipal De Jaboticabal; Fundação Cultural De Jacareí- José Maria De Abreu; Fundação Pró Lar Jacareí; Câmara Municipal De Jacareí; Instituto De Previdência Do Município De Jacareí; Serviço Auton.; De Águas E Esgotos De Jacareí; Instituto De Previdência Do Município De Jaú- IPMJ; Câmara Municipal De Jundiaí; DAE S/A-Água E Esgoto( Extinto Departamento De Águas E Esgotos De Jundiaí); Faculdade De Medicina De Jundiaí- Dr. Jayme Rodrigues; Instituto De Previdência Do Município De Jundiaí- IPREJUN; Fundação Municipal De Ação Social – FUMAS; Escola Superior De Educação Física De Jundiaí; Instituto De Seg. Social Do Serv. Público Mun. De Junqueirópolis; Câmara Municipal De Juquiá; Regime Próprio De Prev Social Do Município De Lavínia - RPPS; Fundação Educacional Lemense; Superintendência De Água E Esgoto Da Cidade De Leme; Centro Municipal De Formação Profissional; Instituto De Previdência Municipal De Lençóis Paulista - IPREM; Serviço Auton. De Água E Esgoto De Lençóis Paulista; Centro De Promoção Social De Limeira- CEPROSOM; Serviço Autônomo De Água E Esgoto De Limeira; Instituto De Previdência Municipal De Limeira - IPML; Serviço Social Municipal De Limeira; Agência Municipal De Regulação De Serv. Públicos De Lorena- ARSEL; Fundo De Previdência Do Município De Louveira; Fundo Municipal De Habitação De Louveira; Instituto De Previdência Municipal De Macatuba - IPREMAC; Serviço Autônomo De Água E Esgotos De Macaubal; Câmara Municipal De Macaubal; Instituto D Previdência Municipal De Magda- IPREM; Câmara Municipal De Marabá Paulista; Departamento De Água E Esgoto De Marília; Fundação Municipal De Ensino Superior De Marília; Instituto De Previdência Do Município De Marília; Fundação Municipal De Assistência À Saúde De Marília; Companhia De Água E Esgoto De Matão – CAEMA; Instituto De Previdência Do Município De Mesópolis; Câmara Municipal De Mirandópolis; Instituto De Previdência Municipal De Mirandópolis; Fundação Educacional Mirassolense – FEM; Câmara Municipal De Mogi Guaçú; Hospital Municipal Dr. Tabajara Ramos- Mogi-Guaçu; Serviço Auton. De Água E

PODER JUDICIÁRIO




200

Esgoto De Mogi Guaçú; Fundação Educacional Guaçuana- FEG; Serviço Auton. De Água E Esgoto De Mogi Mirim- SAAE; Câmara Municipal De Monções; Câmara Municipal De Mongaguá; Instituto De Prev. Munic. De Monte Castelo – INPREM; Instituto De Prev. Do Município De Morro Agudo – IPREMO; Fund. Educacional Ginasial E Colegial 30 De Novembro - Neves Paulista; Instituto De Previdência Municipal De Nova Canaã Paulista; Instituto De Previd. Munic. De Nova Guataporanga – IPRENOG; Instituto De Prev. Dos Serv. Púb. Municipais De Nova Luzitânia; Câmara Municipal De Nuporanga; Superintendência De Água, Esgoto E Meio Ambiente- DAEMO; Instituto De Prev. Dos Sev. Públicos Municipais De Olímpia – IPSPMO; Progresso E Desenvolvimento Municipal De Olímpia; Empresa De Desenvolvimento Habitac. De Orindiuva – EMDHOR; Fundo De Segur. Munic. Orlândia; Instituto De Previdência Dos Servidores Públicos Municipais De Orlândia; Instituto De Previdência Dos Servidores Públicos Municipais De Ourinhos- IPMO; Superintendência De Água E Esgoto De Ourinhos; Instituto De Previdência Do Municipal De Palmeira D'oeste; Serviço Auton.De Água E Esgoto De Palmital; Serviço De Assistência À Saúde- Sas- Palmital; Instituto Municipal De Seguridade Social De Paraguaçu Paulista; Instituto De Previdência Do Serviço Público Do Mun. De Paraíso- Prevparaíso; Instituto De Previdência Soc. Dos Func. Públicos De Paranapanema – IPESPEM; Instituto De Previdência Func. Publicos Do Mun. Paulínia- Paulínia – Prev; Instituto De Previdênciado Município De Paulo De Faria; Fundação Beneficente De Pedreira – FUNBEPE; SAAE De Pedreira; Câmara Municipal De Penápolis; Departamento Autônomo De Água E Esgoto De Penápolis; Empresa Municipal De Urbanização De Penápolis; Serviço Auton.De Água E Esgoto De Pereira Barreto; Serviço Auton. Municipal De Água E Saneamento De Pereiras- SAMASPE; Serviço Autônomo De Água E Esgoto De Piquete- SAAEP; Instituto de Previdência Serv. Publico Do Município De Piracaia- PIRAPREV; Câmara Municipal De Piracicaba; Fundação Municipal De Ensino De Piracicaba; Instituto De Prev. Assist. Soc. Func. Mun. Piracicaba- IPASP; Serviço Municipal De Água E Esgoto De Piracicaba- SEMAE; Serviço Auton. De Água E Esgoto De Pirajuí; Fundação Educacional 29 De Março De Pirajuí; Serviço De Água E Esgoto De Pirassununga – SAEP; Instituto De Previdência Municipal De Piratininga-IPREPI; Instituto De Previdência De Pitangueiras- PITANPREV; Câmara Municipal De Platina; Instituto De Previdência Municipal De Populina-IPREMPO; Instituto De Prev. Soc. Serv. Publ. Mun. Porto Feliz- Ant. Fundo Seg.; Serviço Autônomo De Água E Esgoto De Porto Feliz; Instituto De Previdência Municipal De Potirendaba-IPREMPO; Empresa Municipal De Habitação De Presidente Alves; Sistema De Previdência Do Município De Presidente Prudente- PRUDENPREV; Autarquia Municipal De Esportes De Presidente Prudente; Serviço Auton. De Água E Esgoto De Promissão; Câmara Municipal De Promissão; Câmara Municipal De Quatá; Instituto Municipal De Previdência Social De Quatá- IMPREV; Organização Municipal De Seguro Social De Registro- OMSS; Serviço Autônomo De Água E Esgoto De Ribeirão Bonito – SAAE; Câmara Municipal De Rafard; Instituto Municipal De Previd. De Ribeirão Dos Índios; Serviço De Prev. Municipal De Ribeirão Grande; Departamento De Água E Esgoto De

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Ribeirão Preto; Guarda Civil Municipal De Ribeirão Preto; Instituto De Prev. Mun. De Ribeirão Preto- IPM (Inst.Prev.Med.Mun.); Serviço De Assist. Saúde Dos Munic. De Ribeirão Preto; Departamento De Estradas E Rodagem De Ribeirão Preto – DERMURP; Departamento De Urbanismo E Saneamento De Ribeirão Preto- DURSARP; Instituto De Previdência Do Município De Rio Claro; Departamento De Água E Esgoto De Riolândia; Instituto De Prev. E Assist. Soc. Dos Func. Munic. De Sales – IPAMS; Serviço Autônomo De Água, Esgoto E Meio Ambiente De Salto- SAEE; Instituto De Previdência Municipal De Santa Albertina; Departamento De Água E Esgoto De Santa Bárbara D'oeste; Câmara Municipal De Santa Cruz Das Palmeiras; CODESAN - Serviços E Obras; Câmara Municipal De Santa Ernestina; Fundação Municipal De Educ. E Cultural De Santa Fé Do Sul- FUNEC; Serviço Autônomo De Água E Esgoto De Santa Fé Do Sul; Fundo Municipal De Previdência Social- Santa Fé Do Sul; Serviço Autônomo De Águas E Esgoto De São Carlos; Fundação Educacional De São Carlos- Escola De Biblioteconomia E Documentação; Instituto De Prev. Municipal De São Francisco; Instituto De Prev. Municipal- IPREM; Serviço Municipal De Água E Esgoto – Saae São José Do Barreiro; Fundação Riopretense De Assistência Social; Câmara Municipal De São José Do Rio Preto; Regime Próprio De Prev. Social De São José Do Rio Preto; Serviço Mun. Aut. Águas E Esg; De São José Do Rio Preto – SEMAE; Fundação Hélio Augusto De Souza- FUNHAS; Instituto De Prev. Do Serv. Mun. De São José Dos Campos; Serviço Autônomo De Água E Esgoto De São Pedro; Serviço Auton. De Água E Esgoto De São Pedro Do Turvo; Administração Do Porto De São Sebastião; Câmara Municipal De São Simão; Serviço Auton. De Água E Esgoto De Sertãozinho – SAEMAS; Fund. Seg. Soc. Serv. Públi. Mun. Sorocaba – FUNSERV; Serv. Aut. De Água E Esgoto De Sorocaba; Câmara Municipal De Suzanápolis; Instituto De Prev. Municipal De Suzanápolis; Empresa Municipal De Urbanização De Tambaú; Serviço Autárquico Ambiental De Tanabi – SAAT; Instituto De Prev. Pub. Mun. De Tapiratiba- TAPIRATIBA PREV; Fund. Educacional De Taquaritinga; Caixa De Previd. Dos Servidores De Taquarituba – CAPSTUBA; Fundação Educacional “Manoel Guedes” Do Mun. De Tatuí; Instituto De Previd. Social Dos Func. Mun. De Tatuí- Tatuí Prev; Câmara Municipal De Taubaté; Fundação Universitária De Saúde De Taubaté- FUST; Instituto De Previd. Do Município De Taubaté- IPMT; Serviço Auton. De Águas E Esgoto De Taubaté (Extinto); Câmara Municipal De Teodoro Sampaio; Serviço Autônomo Mun. De Água E Esgoto De Tietê – SAMAE; Câmara Municipal De Torrinha; Câmara Municipal De Três Fronteiras; Instituto De Previdência Do Mun. De Turiúba- IPREMT; Instituto De Previd. Municipal De Turmalina- IPREM; Empresa Municipal De Desenvolvimento Urbano- EMDURB- Ubatuba; Instituto De Previd. Municipal De Ubatuba; Departamento Municipal De Água E Esgoto De Uberlândia/MG; Fundação Chafik Saab (Urupês); Departamento De Águas E Esgoto De Valparaíso- DAEV; Saneamento Básico De Vinhedo- SANEBAVI; Instituto Munic. De Previd. De Viradouro- IMPREV; Saneamento Ambiental De Viradouro- SAV; Serviço Auton. De Água E Esgoto De Votorantim – SAAE; Fund. Seg. Social Dos Func. Públ. Do Mun. De Votorantim; Superintendência De Água E Esgoto E

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Meio Amb. De Votuporanga; Instituto De Prev. Municipal De Zacarias; Consórcio Intermunicipal De Saúde – Conchas; Consórcio Intermunicipal De Saúde Do Vale Do Ribeira (CONSAÚDE); Consórcio Intermunicipal De Saúde Do Vale Do Mogi; Consórcio Intermunicipal De Saúde 8 De Abril; Consórcio Público Intermunicipal De Saúde Da Região De Jales; Consórcio Intermunicipal Do Vale Do Paranapanema-CIVAP/SAÚDE; Consórcio Intermunicipal Do Vale Do Mogi; Consórcio Intermunicipal De Saúde Da Alta Araraquarense- CINSA; Consórcio De Desenvolvimento Intermunicipal Do Vale Do Ribeira- CODIVAR; Consórcio Público Intermunicipal De Saúde da Região Dos Grandes Lagos – CONSAGRA; Consórcio Regional Intermunicipal De Saúde – CRIS; União Dos Municípios Da Média Sorocabana; União Federal; Indústria De Material Bélico Do Brasil-IMBEL; Delegacia Da Receita Federal Do Brasil; Ministério Da Agricultura, Pecuária E Abastecimento; Centro Tecnológico Da Marinha De São Paulo; Procuradoria Geral Da Fazenda Nacional; Fundação Universidade Federal De São Carlos – UFSCAR; Instituto Nacional De Seguro Social – INSS; Instituto Federal De Educação, Ciência E Tecnologia De São Paulo – IFSP; Departamento Nacional De Infraestrutura E Transportes – DNIT; Ministério Da Fazenda; Rede Ferroviária Federal S.A. (Extinta); Universidade Federal De São Paulo – UNIFESP; Fundação Nacional De Saúde – FUNASA; Empresa Brasileira De Correios E Telégrafos – EBCT e os seguintes Municípios: Adolfo; Aguaí; Águas Da Prata; Águas De Lindóia; Águas De Santa Bárbara; Águas De São Pedro; Agudos; Alambari; Alfredo Marcondes; Altair; Altinópolis; Alto Alegre; Álvares Florence; Alvinlândia; Américo De Campos; Amparo; Analândia; Anhembi; Anhumas; Araçariguama; Arapeí; Arco-Íris; Arealva; Areias; Areiópolis; Ariranha; Arujá; Aspásia; Assis; Atibaia; Auriflama; Barão De Antonina; Barra Do Chapéu; Bauru; Bento De Abreu; Bernardino De Campos; Bilac; Birigui; Boa Esperança Do Sul; Bocaina; Bofete; Boituva; Bom Jesus Dos Perdões; Borá; Boracéia; Borborema; Borebi; Botucatu; Bragança Paulista; Brejo Alegre; Brotas; Buri; Buritama; Buritizal; Cajati; Cajamar; Campo Limpo Paulista; Campos Novos Paulista; Cananéia; Canas; Cândido Mota; Cândido Rodrigues; Canitar; Capela Do Alto; Capivari; Caraguatatuba; Cardoso; Castilho; Cedral; Cerquilho; Cesário Lange; Charqueada; Clementina; Colina; Cordeirópolis; Coroados; Coronel Macedo; Corumbataí; Cosmorama; Cristais Paulista; Descalvado; Dirce Reis; Dobrada; Dois Córregos; Dourado; Echaporã; Elisiário; Embaúba; Emilianópolis; Espírito Santo Do Pinhal; Espírito Santo Do Turvo; Estrela Do Norte; Estrela D'oeste; Fartura; Fernando Prestes; Fernandópolis; Fernão; Flora Rica; Floreal; Flórida Paulista; Florínia; Franca; Gabriel Monteiro; Gália; Garça; Gastão Vidigal; Gavião Peixoto; Getulina; Guaiçara; Guaíra; Guapiaçu; Guaraci; Guarantã; Guararapes; Guararema; Guariba; Guzolândia; Holambra; Iacanga; Iaras; Ibirarema; Icém; Igaraçu Do Tietê; Igaratá; Ilhabela; Indaiatuba; Inúbia Paulista; Iperó; Ipeúna; Ipiguá; Iporanga; Itaberá; Itajobi; Itaju; Itaóca; Itaporanga; Itapura; Itararé; Itariri; Itatiba; Itatinga; Itirapuã; Ituverava; Jaborandi; Jaboticabal; Jacareí; Jaci; Jaguariúna; Jambeiro; Jarinu; Joanópolis; João Ramalho; José Bonifácio; Júlio Mesquita; Jumirim; Junqueirópolis; Lafayete Coutinho; Lagoinha; Lavínia; Lençóis Paulista; Lorena;

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Lourdes; Louveira; Lucélia; Lucianópolis; Luiziânia; Lutécia; Macatuba; Macaubal; Macedônia; Magda; Marabá Paulista; Maracaí; Marapoama; Mariápolis; Marinópolis; Mendonça; Meridiano; Mesópolis; Mira Estrela; Miracatu; Mirandópolis; Mirassolândia; Mombuca; Monções; Monte Castelo; Monteiro Lobato; Motuca; Morro Agudo; Murutinga Do Sul; Nantes; Narandiba; Neves Paulista; Nhandeara; Nova Aliança; Nova Campina; Nova Canaã Paulista; Nova Castilho; Nova Europa; Nova Granada; Nova Guataporanga; Nova Independência; Nova Luzitânia; Nova Odessa; Novais; Nuporanga; Ocauçu; Óleo; Orindiúva; Orlândia; Ouro Verde; Ouroeste; Palmeira D'oeste; Palmital; Paraíso; Paranapanema; Paranapuã; Parapuã; Pardinho; Pariquera- Açu; Patrocínio Paulista; Paulicéia; Paulínia; Paulistânia; Paulo De Faria; Pederneiras; Pedra Bela; Pedra Branca; Pedregulho; Pedreira; Pedrinhas Paulista; Pereira Barreto; Pereiras; Piedade; Pilar Do Sul; Pindamonhangaba; Pindorama; Piquerobi; Piquete; Piracaia; Pirajuí; Pirangi; Pirapora Do Bom Jesus; Pirapozinho; Piratininga; Pitangueiras; Planalto; Platina; Poloni; Pontes Gestal; Populina; Porangaba; Porto Feliz; Potim; Potirendaba; Pradópolis; Pratânia; Promissão; Quadra; Quatá; Queiroz; Rancharia; Reginópolis; Registro; Ribeira; Ribeirão Bonito; Ribeirão Corrente; Ribeirão Do Sul; Ribeirão Dos Índios; Ribeirão Grande; Rifaina; Rinópolis; Riolândia; Rubiacea; Rubinéia; Sagres; Sales; Sales Oliveira; Saltinho; Salto; Salto De Pirapora; Sandovalina; Santa Adélia; Santa Albertina; Santa Clara D'oeste; Santa Cruz Da Conceição; Santa Cruz Das Palmeiras; Santa Cruz Do Rio Pardo; Santa Ernestina; Santa Fé Do Sul; Santa Gertrudes; Santa Maria Da Serra; Santa Mercedes; Santa Rita D'oeste; Santa Salete; Santana Da Ponte Pensa; Santo Antônio Da Alegria; Santo Antônio De Posse; Santo Antônio Do Aracanguá; Santo Antônio Do Jardim; Santo Antônio Do Pinhal; Santo Expedito; São Francisco; São João Da Boa Vista; São João Das Duas Pontes; São João De Iracema; São João Do Pau D'alho; São José Do Rio Preto; São José Dos Campos; São Luís Do Paraitinga; São Miguel Arcanjo; São Pedro; São Pedro Do Turvo; São Roque; São Sebastião; São Sebastião Da Grama; Sarutaiá; Sebastianópolis Do Sul; Sertãozinho; Socorro; Sorocaba; Sud Mennucci; Suzanápolis; Tabatinga; Taciba; Taguaí; Taiaçu; Tanabi; Tapiraí; Tapiratiba; Taquaral; Taquarituba; Taquarivaí; Tarabai; Tarumã; Tatuí; Tejupá; Teodoro Sampaio; Tietê; Timburi; Torre De Pedra; Trabiju; Três Fronteiras; Tupã; Tupi Paulista; Turiúba; Turmalina; Ubarana;; Ubatuba; Ubirajara; União Paulista; Uru; Urupês; Valentim Gentil; Valparaíso; Vargem; Vargem Grande Do Sul; Viradouro; Vista Alegre Do Alto; Vitória Brasil; Votorantim; Votuporanga; Zacarias.

8.12.1. CUMPRIMENTO DOS PRECATÓRIOS. REGULARIDADE (fonte: TRT15)

O Tribunal informou que os entes públicos submetidos ao regime geral de pagamento de precatórios cumprem regularmente os pagamentos e há uma pequena parcela de entidades devedoras inadimplentes, que seguem negativadas no BNDT e SICONV até a regularização. A despeito da conclusão do Tribunal quanto ao cumprimento regular dos pagamentos, impende destacar que, conforme consta do último quadro do item 8.7 desta Ata, em 30/4/2021 havia 1.122 precatórios do regime comum em atraso. O

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TRT15 apresentou uma certidão assinada pelo Chefe da Assessoria de Precatórios em 4/5/2021 com os nomes dos entes públicos do regime geral em atraso e a seguinte tabela com os dados dos precatórios:

Ente Público Precatórios em atraso Valor (R$)

Consórcio Intermunicipal De Saúde Do Vale Do Ribeira (CONSAÚDE) 22 6.119.335,75

Consórcio Público Intermunicipal De Saúde Da Região De Jales 1 164.132,35

Departamento Municipal De Água E Esgoto De Uberlândia/MG 1 13.155,36

Fundação Municipal De Ensino Superior De Marília 1 429.575,43

Fundação Universidade Do Tocantins - UNITINS 2 107.237,28

Município De Barra Do Chapéu 14 356.759,43

Município De Bauru 1 68.476,26

Município De Bofete 1 79.619,17

Município De Botucatu 2 41.248,65

Município De Campo Limpo Paulista 1 77.727,03

Município De Cananéia 1 25.983,54

Município De Capivari 1 23.983,18

Município De Caraguatatuba 1 1.659,10

Município De Cesário Lange 3 79.638,27

Município De Dourado 2 44.391,13

Município De Getulina 104 2.733.348,62

Município De Icém 3 258.513,54

Município De Ituverava 70 3.397.707,33

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Município De Jaguariúna 18 3.533.846,09

Município De Lorena 4 55.359,74

Município De Marabá Paulista 1 16.791,55

Município De Mombuca 1 84.600,29

Município De Motuca 7 450.503,94

Município De Nova Campina 1 18.463,05

Município De Nova Granada 2 42.248,17

Município De Patrocínio Paulista 1 35.981,05

Município De Pedreira 5 2.674.319,75

Município De Potirendaba 6 216379,23

Município De Promissão 26 1.293.505,20

Município De Ribeirão Bonito 4 182.576,37

Município De Ribeirão Do Sul 7 425.521,29

Município De Saltinho 1 47.556,14

Município De Santa Cruz Da Conceição 1 2.006,58

Município De Santo Antônio Da Alegria 20 1.487.347,12

Município De Santo Antônio Do Jardim 1 57.493,59

Município De São João De Iracema 1 103.823,38

Município De Sertãozinho 14 376.402,14

Município De Ubirajara 1 890,29

Município De Uru 1 110.950,83

Universidade De São Paulo 37 6.641.291,51

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Hospital Das Clínicas Da Faculdade De Medicina De Botucatu 6 387.037,39

Departamento Estadual De Trânsito - DETRAN 3 256.389,81

Companhia Ambiental Do Estado De São Paulo- CETESB 1 111.483,19

São Paulo Previdência - SPPREV 1 73.505,84

Município De Franca 1 448.378,49

Empresa Brasileira De Correios E Telégrafos-EBCT 26 19.685.255,00

TOTAL 429 52.842.398,44

Interpelado pela equipe de Correição quanto à diferença dos valores apresentados no item 8.7 (1.122 precatórios do regime comum vencidos em 30/4/2021) e os descritos no quadro supra (429 precatórios em atraso), o Tribunal explicou que as discrepâncias decorrem de precatórios em que há acordo de parcelamento vigente, ainda não quitados, pois, embora vencidos, não foram considerados em atraso em razão do cumprimento regular da avença e, por isso, não constam deste quadro acima. Esclareceu que dos 1.122 precatórios do regime geral vencidos em 30/4/2021, havia acordos homologados em 693 precatórios e estes não foram considerados na resposta do Tribunal como precatórios em atraso.

8.12.2. MEDIDAS ADOTADAS PELO TRIBUNAL REGIONAL NO CASO DE ATRASO NO PAGAMENTO DOS PRECATÓRIOS DO REGIME COMUM (fonte: TRT15)

Quanto às medidas adotadas em caso de atraso, destacou o TRT15 que promove a verificação da irregularidade e intima o ente público para pagamento e eventual negativação no BNDT e na Rede Mais Brasil - SICONV, além de promover diversas audiências de conciliação a fim de que haja a composição das partes e efetivo pagamento do quantum devido. Explicou que as audiências de conciliação em precatórios são realizadas pelo Tribunal, presididas por um magistrado membro do Comitê Gestor Regional de Precatórios e assessorado pela equipe de Precatórios e tem por objetivo mitigar a inadimplência dos entes públicos inseridos no regime comum. Relatou que os procedimentos são efetivados mediante petição da entidade devedora, que roga por auxílio e solução no impasse dos pagamentos de montantes vultosos em precatórios trabalhistas e há intimação das partes por meios de seus respectivos procuradores para uma audiência de conciliação, que em regra se resume a parcelamento da dívida e maior prazo de satisfação, mas com todos os encargos devidos, sem descurar com a estrita observância da ordem cronológica. Apresentou a seguinte situação como exemplo: a entidade acorda perante as partes exequentes que

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pagará seus precatórios devidos para o ano corrente em 6 parcelas mensais, com juros de mora após o vencimento e correção monetária. Mesmo que superado o vencimento dos títulos, o acordo, se cumprido corretamente, afasta as negativações e eventuais sequestros, além de propiciar uma amplitude no prazo ao ente devedor. Já a parte exequente, detentora do direito de renúncia, tem exata noção de datas e valores a serem satisfeitos e, havendo concordância de todos, ocorre a homologação pelo Juízo. As audiências, quando presenciais, ocorrem no ambiente do Tribunal.

Nada obstante a explicação do Tribunal quanto às audiências de conciliação no Comitê Gestor Regional de Precatórios, a equipe de correição verificou a realização de acordos diretamente nos Juízos de Execução, nos termos dos arts. 37 a 41 do Provimento GP/CR n° 007/2020, com destaque para a situação identificada na lista de ordem cronológica do Município de Arealva - SP, em que houve acordo para parcelamento do pagamento nos quatro primeiros precatórios da lista e o segundo e o terceiro precatórios foram pagos antes do primeiro.

O TRT15 enviou certidão assinada em 3/5/2021 pelo Assessor de Precatórios atestando “a ocorrência de sequestro de verbas públicas para pagamento de precatórios sob o regime comum, nos anos de 2019, 2020 e 2021, relativamente aos entes públicos abaixo listados:”

Ano referência 2019 Ano referência 2020 Ano referência 2021

Entes públicos

Município de Arealva

Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - EBCT

Município de Getulina Fundação Educacional Guaçuana FEG

Município de Marabá Paulista

Município de Barra do Chapéu

Município de Lorena

Município de Pedreira

Município de Ribeirão Bonito

Município de Mombuca

Município de Ribeirão Corrente

8.13. REGIME ESPECIAL DE PAGAMENTO DE PRECATÓRIOS – ASPECTOS GERAIS (fonte: TRT15)

O TRT15 registrou que adota lista em separado para pagamento de precatórios, mas destacou que não houve o estabelecimento de convênio, pois desde a origem do

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regime especial as listas no Estado de São Paulo seguiram para pagamento em separado. Destacou que encaminha ao Tribunal de Justiça a listagem dos precatórios apresentados até 1° de julho, com atualização aproximada pelo atual sistema, até 20 de julho. Informou o Tribunal que não inscreve os entes públicos do regime especial devedores no Banco Nacional de Devedores Trabalhistas - BNDT, pois, em regra, eventual inadimplência ou preterição da ordem cronológica por ente público do regime especial demanda o envio imediato de informação ao TJSP, que promove ações de sequestro e demais sanções.

8.13.1. ENTES PÚBLICOS SUBMETIDOS AO REGIME ESPECIAL (fonte: TRT15)

Segundo informado pelo TRT15, são os seguintes entes públicos sob sua jurisdição que estão submetidos ao regime especial de pagamento de precatórios: Fazenda Pública Do Estado De São Paulo; Assembleia Legislativa Do Estado De São Paulo; Caixa Beneficente Da Polícia Militar – CBPM; Companhia De Desenvolvimento Agrícola Do Estado De São Paulo- CODASP; Centro Estadual De Educação Tecnológica "Paula Souza"; Companhia De Saneamento Básico Do Estado De São Paulo; Companhia Paulista De Força E Luz; DEOP - Faz. Do Est. De São Paulo (Sucessora); DEOP - Sucessora Fazenda Do Estado De São Paulo; Departamento Aeroviário Do Estado De São Paulo; Departamento De Águas E Energia Elétrica - DAEE - São Paulo; Departamento De Estradas De Rodagem – DER; Desenvolvimento Rodoviário S/A – DERSA; Escola De Engenharia De São Carlos; Faculdade De Medicina De Marília-FAMEMA; Faculdade De Medicina De São José Do Rio Preto- FAMERP; FAENQUIL - Faz. Do Est. De São Paulo (Sucessora); FUMESP - Faz. Do Est. De São Paulo (Sucessora); FUMEST - Faz. Do Est. De São Paulo (Sucessora); Fund. Prefeito Faria Lima Cepam-Centro De Estudo E Pesq.Adm.Munic; Fundação "Prof. Dr. Manoel Pedro Pimentel"-FUNAP; Fundação Centro De Atend.Sócio-Educativo Ao Adolescente – Fundação Casa; Fundação De Proteção E Defesa Do Consumidor – Procon; Fundação Do Desenvolvimento Administrativo – FUNDAP; Fundação Inst. De Terras Est. S.P. José Gomes Da Silva - ITESP; Fundação Memorial Da América Latina; Fundação Padre Anchieta Centro Paulista De Rádio E Tvs Educativas; Fundação P/ Conserv. E A Prod. Florestal Do Est. De SP.; Fundação Para O Desenvolvimento Da Educação – FDE; Fundação Para O Remédio Popular (FURP); Fundação Pró-Sangue - Hemocentro De São Paulo; Fundação Sistema Estadual De Análise De Dados – Seade; Fundação De Tecnologia Industrial; Guarda Municipal De Campinas; Guarda Noturna De Campinas-Sucessora Fazenda Do Estado; Hospital Das Clínicas Da Fac. De Medic. De Ribeirão Preto; Hospital Das Clínicas Da Faculdade De Medicina Da USP; Instituto Agronômico De Campinas; Instituto Florestal; Instituto De Assist. Médica Ao Serv. Púb. Estadual – IAMSPE; Instituto De Medicina Social E De Criminologia De São Paulo; Instituto De Pesos E Medidas Do Est. De São Paulo-Ipem; Instituto De Tecnologia De Alimentos (ITAL); Instituto De Zootecnia Da Secretaria Da Agricultura; IPESP - Carteira De Previd. Das Serv.Notariais E De Registro; IPESP - Carteira De Previd. Dos Deputados Da Ass. Legislat.; IPESP - Carteira De Previd.

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Dos Economistas De São Paulo; IPESP - Carteira De Previd. Dos Vereadores E Prefeitos – SP; IPESP - Carteira Dos Servidores Municipais; IPESP - Instituto De Previdência Do Estado De São Paulo; SUDELPA - Faz. Do Est. De São Paulo (Sucessora); SUDELPA - Faz. Do Est. De São Paulo (Sucessora); Superintendência De Controle De Endemias; Superintendência De Saneamento Ambiental – SUSAN; Superintendência Do Trabalho Artesanal Nas Comunidades; Secretaria De Logística E Transportes; Procuradoria Geral Do Estado De São Paulo; Universidade Estadual Paulista "Júlio De Mesquita Filho" – UNESP; Superintendência De Portos E Hidrovias Do Rio Grande Do Sul; Faculdades Adamantinenses Integradas; Câmara Municipal De Americana; Departamento De Água E Esgoto De Americana; Fundação De Saúde Do Município De Americana – FUSAME; Guarda Municipal De Americana; Fundação Esportiva Municipal De Andradina (FEMA); Instituto De Previdência Municipal Aparecida D'oeste – IPREM; Departamento De Água E Esgoto De Araçatuba – DAEA; Serviço Municipal De Transporte Coletivo De Araras; Departamento Aut. De Água E Esgoto De Avanhandava – DAAE; Serviço Autônomo De Saneamento Ambiental De Braúna – SASB; Instituto De Previd. Dos Serv. Públi. Munic. Brodowski – ISPREV; Serviço Autônomo De Água E Esgoto De Brodowski – SAAEB; Instituto De Previdência Municipal De Caiuá – IPRECA; Serviço Municipal Aut. De Água E Esgoto De Cajobi – SEMAE; Câmara Municipal De Campinas; Empresa Municipal De Habitação De Campos Do Jordão; Câmara Municipal De Capão Bonito; Câmara Municipal De Casa Branca; Instituto De Prev. Dos Municipiários De Catanduva – IPMC; Instituto Munic. De Ens. Superior De Catanduva - IMES-FAFICA; Instituto De Prev.Soc.Serv.Públi.Do Mun.De Cerqueira César – IPREM; Superintendência De Água E Esgoto De Chavantes – SAEC; Câmara Municipal De Cosmópolis; Câmara Municipal De Cruzeiro; Escola Superior De Cruzeiro, Ant.Esc.Sup.Ed.Física – ESC; Fundo De Aposentadorias E Pensões De Guaimbê – FAPEN; Serviço De Água E Esgoto De Engenheiro Coelho; Câmara Municipal De Guapiara; Serviço Autônomo De Água E Esgoto De Guarulhos; Serviço Autônomo De Água E Esgoto De Ibitinga- Saae; Serviço Autônomo Municipal De Saúde De Ibitinga- SAMS; Fundação Educacional Municipal De Ibitinga – FEMIB; Hospital Municipal De Iepê; Instituto De Previdência Municipal De Ilha Solteira- IPREM; Empresa Municipal De Abastecimento E Armazenamento De Itápolis; Empresa Municipal De Habitação De Itápolis- EMHABIT; Serviço Auton.De Água E Esgoto De Itu- SAAE; Progresso E Desenvolvimento Do Município De Itu- PRODEMI; Instituto De Previdência E Assistência Social Do Município De Jales; Serviço De Água E Esgoto Do Muicípio De Jaú- SAEMJA; Câmara Municipal De Limeira; Superintendência De Água E Esgoto De Manduri- SAEMAN; Fundação Mariliense De Recuperação Social- Fumares; Câmara Municipal De Marília; Empresa De Desenvolvimento Urbano E Habitac. De Marília (EMDURB); Instituto De Previdência Dos Servidores Públicos Municipais De Miguelópolis; Agência Reguladora Serv. Água E Esgoto- ARSAE- Mirassol; Serviço Auton. De Água E Esgoto E Meio Amb. De Monte Azul Paulista; Departamento Municipal De Água E Esgoto- Paraguaçú Paulista; Serviço Autônomo De Água E Esgoto “Dr Lauro Ferreira Braga”- Paraguaçú Paulista; Instituto

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De Previdência Municipal De Paraibuna- IPMP; Departamento De Higiene E Saúde De Pompéia- DHS; Serviço Auton. De Água E Esgoto De Pompéia- SAAE; Instituto De Previdência E Assistência Social Do Município De Pontalinda; Instituto De Prev. Soc. Serv. Publ. Mun. Porto Ferreira- PORTOPREV; Serviço Auton. De Água E Esgoto Ferreirense- Porto Ferreira- SAEF; Adm. Do Term. Portuário De Presidente Epitácio- ATEPPE; Serviço De Assist. Seg. Soc. Dos Munic. Pres. Prudente- SASSOM; Empresa Municipal De Habitação De Presidente Venceslau; Instituto De Previdência Mun. De Presidente Venceslau- IPREVEN; Fundação Dom Pedro II (Ribeirão Preto); Fundação Municipal De Saúde De Rio Claro; Arquivo Público E Histórico De Rio Claro; Fundação Pública Municipal De Rio Claro Ulysses Silveira Guimarães; Departamento Auton. De Água E Esgoto De Rio Claro; Serviço Auton. De Água E Esgoto De Rio Das Pedras; Câmara Municipal De Santa Bárbara D'oeste; Câmara Municipal De Santa Branca; Câmara Municipal De Santa Rosa Do Viterbo; Departamento Cultura, Esporte, Turismo São José Do Rio Pardo- DECET; Faculdade Filos, Ciências E Letras São José Do Rio Pardo; Instituto Munic. De Previdência De São José Do Rio Pardo; Instituto De Previdência Municipal De São Manuel- IPREM; Instituto Municipal De Ens. Superior De São Manuel – IMES; Empresa Municipal De Habitação De Serra Negra- EMUHSEN; Serv. Previd. Soc. Func. Mun. De Serra Negra – SERPREV; Instituto De Previd. Dos Serv. Publi. Do Mun. De Serrana- IPREMUS; IPREM – Severínea; Serv. Aut. De Água E Esg. Severínea – SAAE; Câmara Municipal De Sumaré; Departamento De Água E Esg. De Sumaré; Instituto De Prev. Do Serv. Publi. Mun. De Taquaritinga; Serviço Autônomo De Água E Esgoto De Taquaritinga – SAAET; Universidade De Taubaté; Autarquia Municipal De Saúde De Tremembé- AMUSA; Fund. De Serviços Assist. Comunitária De Urânia- Autarquia; Departamento De Águas E Esgotos De Valinhos- DAEV; e os seguintes Municípios: Adamantina; Alumínio; Álvares Machado; Álvaro De Carvalho; Americana; Américo; Brasiliense; Andradina; Angatuba; Aparecida; Aparecida D'oeste; Apiaí; Araçatuba; Araçoiaba Da Serra; Aramina; Arandu; Araraquara; Araras; Artur Nogueira; Avaí; Avanhandava; Avaré; Bady Bassitt; Balbinos; Bálsamo; Bananal; Barbosa; Bariri; Barra Bonita; Barra Do Turvo; Barretos; Barrinha; Bastos; Batatais; Bebedouro; Bom Sucesso De Itararé; Braúna; Brodowski; Cabrália Paulista; Cabreúva; Caçapava; Cachoeira Paulista; Caconde; Cafelândia; Caiabu; Caiuá; Cajobi; Cajuru; Campina Do Monte Alegre; Campinas; Campos Do Jordão; Capão Bonito; Casa Branca; Cássia Dos Coqueiros; Catanduva; Catiguá; Cerqueira César; Chavantes; Colômbia; Conchal; Conchas; Cosmópolis; Cravinhos; Cruzália; Cruzeiro; Cunha; Divinolândia; Dolcinópolis; Dracena; Duartina; Dumont; Eldorado; Elias Fausto; Engenheiro Coelho; Estiva Gerbi; Euclides Da Cunha Paulista; Ferraz De Vasconcelos; General Salgado; Glicério; Guaimbê; Guapiara; Guará; Guaraçaí; Guarani D'oeste; Guaratinguetá; Guareí; Guatapara; Herculândia; Hortolândia; Iacri; Ibaté; Ibirá; Ibitinga; Iepê; Igarapava; Iguape; Ilha Comprida; Ilha Solteira; Indiana; Indiaporã; Ipaussú; Ipuã; Iracemápolis; Irapuã; Irapuru; Itaí; Itanhaém; Itapetininga; Itapeva; Itapira; Itapirapuã Paulista; Itápolis; Itapuí; Itirapina; Itobi; Itu; Itupeva; Jacupiranga; Jales; Jardinópolis; Jaú;

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Jeriquara; Jundiaí; Juquiá; Laranjal Paulista; Lavrinhas; Leme; Limeira; Lindóia; Lins; Luiz Antônio; Lupércio; Mairinque; Manduri; Marília; Martinópolis; Matão; Miguelópolis; Mineiros Do Tietê; Mirante Do Paranapanema; Mirassol; Mococa; Mogi Guaçu; Mogi Mirim; Mongaguá; Monte Alegre Do Sul; Monte Alto; Monte Aprazível; Monte Azul Paulista; Monte Mor; Morungaba; Natividade Da Serra; Nazaré Paulista; Nipoã; Novo Horizonte; Olímpia; Onda Verde; Oriente; Oscar Bressane; Osvaldo Cruz; Ourinhos; Pacaembu; Palestina; Palmares Paulista; Panorama; Paraguaçú Paulista; Paraibuna; Parisi; Pedranópolis; Pedro De Toledo; Penápolis; Peruíbe; Piacatu; Pinhalzinho; Piracicaba; Pirajuí; Pirassununga; Pompéia; Pongaí; Pontal; Pontalinda; Porto Ferreira; Pracinha; Presidente Alves; Presidente Bernardes; Presidente Epitácio; Presidente Prudente; Presidente Venceslau; Queluz; Quintana; Rafard; Redenção Da Serra; Regente Feijó; Restinga; Ribeirão Branco; Ribeirão Preto; Rincão; Rio Claro; Rio Das Pedras; Riversul; Rosana; Roseira; Sabino; Salesópolis; Salmourão; Salto Grande; Santa Bárbara D'oeste; Santa Branca; Santa Cruz Da Esperança; Santa Lúcia; Santa Rita Do Passa Quatro; Santa Rosa De Viterbo; Santo Anastácio; Santópolis Do Aguapeí; São Bento Do Sapucaí; São Carlos; São Joaquim Da Barra; São José Da Bela Vista; São José Do Barreiro; São José Do Rio Pardo; São Manuel; São Paulo; São Simão; Sarapuí; Serra Azul; Serra Negra; Serrana; Sete Barras; Severínia; Silveiras; Sumaré; Tabapuã; Taiúva; Tambaú; Taquaritinga; Taubaté; Terra Roxa; Torrinha; Tremembé; Tuiutí; Uchoa; Urânia; Valinhos; Várzea Paulista; Vera Cruz; Vinhedo.

8.13.2. INSTITUIÇÃO DO COMITÊ GESTOR (fonte: TRT15)

O TRT15 informou que o Comitê Gestor das Contas Especiais foi instituído pelas Portarias GP n° 010/2017 e 46/2020 e os magistrados designados para integrá-lo são: Desembargadora Ana Paula Pellegrina Lockmann e Juiz Auxiliar da Presidência Marcelo Garcia Nunes. Pontuou o TRT15 que, mesmo não havendo reuniões frequentes (a última foi em 2019), as demandas comuns em todas as reuniões do Comitê das Contas Especiais referem-se ao acompanhamento dos rateios entre devedores comuns e questões incidentais de transferência de valores das contas do acordo para as contas cronológicas (antes da Resolução CNJ n° 303/2019). Registre-se que não estão disponibilizadas no site do TRT15 as atas das reuniões do Comitê Gestor das Contas Especiais. A equipe de Correição verificou, em acesso ao sítio eletrônico do TJSP, que dentro do período analisado na presente Correição Ordinária (2019 a 2021 - até 30/4), houve apenas uma reunião do Comitê Gestor das Contas Especiais, em 23/9/2019.

8.13.3. REGULARIDADE NO REPASSE DAS PARCELAS EFETUADO PELOS ENTES PÚBLICOS AO TRIBUNAL DE JUSTIÇA – PLANOS DE PAGAMENTO – RCL (fonte: TRT15)

O Tribunal informou que os entes públicos que se submetem ao regime especial de pagamento de precatórios repassam tempestivamente e de forma regular os valores devidos, embora alguns deles atrasem os repasses. São eles, todos do período de 2020:

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Ente Público que atrasou repasse Valores em atraso (R$)

Município de Apiaí 640.838,95

Município de Araraquara 35.475.050,04

Município de Bananal 1.420.058,73

Município de Cachoeira Paulista 3.692.843,63

Município de Caconde 7.701.193,66

Município de Cajobi 3.578,49

Município de Cruzeiro 902.482,93

Município de Dolcinópolis 1.495,47

Município de Irapuã 4.510,26

Município de Luiz Antônio 334.987,16

Município de Lupércio 207.105,44

Município de Mairinque 5.912.301,36

Município de Mococa 13.352.817,79

Município de Monte Alegre do Sul 286.310,34

Município de Pedranópolis 29.271,40

Município de Penápolis 2.613.568,54

IPREVEN - Instituto de Previdência de Presidente Venceslau 1.345.961,48

Município de Piracicaba 3.562.987,49

Município de Presidente Alves 1.763,20

Município de Presidente Venceslau 2.887.347,56

Município de Regente Feijó 1.660.009,28

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Município de Rio Claro 21.736.719,76

Município de Rio das Pedras 3.915.852,13

Município de Rio Grande da Serra 3.992.061,40

Município de Santo André 115.313.399,80

Município de São José da Bela Vista 1.708.964,68

Município de São José do Barreiro 69.557,16

Município de Sarapuí 9.502,63

Município de Taquaritinga 2.014.761,53

Município de Terra Roxa 39.500,03

Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Rio das Pedras 116.949,06

Quanto aos repasses do Tribunal de Justiça, o TRT15 informou que o TJSP atrasa referido repasse de recursos, mas repassa o valor integral de cada parcela. Destacou que, após o depósito das parcelas pelo ente público devedor no TJSP, é promovido o rateio dos valores pelo DEPRE daquela Corte proporcionalmente à dívida em cada Tribunal. O rateio em referência, explicou o TRT15, é previamente enviado para ciência e aprovação por membro do Comitê Gestor Regional de Precatórios do TRT15 e, com a verificação de valores nas contas especiais, há destinação total aos processos devidos, em estrita observância às superpreferências e à ordem cronológica. O Tribunal informou, ainda, que 459 precatórios já apresentam valores disponibilizados pelos entes públicos, isto é, já cumpridos, mas que se encontram em trâmite para pagamento aos beneficiários.

Quanto aos sequestro / bloqueio de verbas, o TRT15 enviou um arquivo em formato excel atestando que “durante os exercícios de 2019 a 2020 foram aplicadas as sanções previstas no art. 104 do ADCT em várias entidades, sendo que a maioria delas a obtenção do recurso se deu por meio de retenção do FPM, sendo que apenas as entidades abaixo listadas tiveram suas verbas regularizadas por meio do sequestro junto à Presidente do Tribunal de Justiça, sendo elas:”

Entidade Devedora que Tiveram Verbas Sequestradas Por Meio da Presidência do TJSP Ano

Município de Nipoã 2019

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Município de Pontalinda 2019

Município de Lupércio 2019

Município de Barbosa 2019

Município de Rio Claro 2020

Município de São José da Bela Vista 2020

Município de Juquiá 2020

Município de Mairinque 2020

Município de Mococa 2020

Município de Monte Alegre do Sul 2020

Município de Rio Claro 2020

O Tribunal também enviou documento em formato excel registrando as seguintes entidades devedoras como inadimplentes com o TJSP no regime especial: Município de Apiaí; Município de Araraquara; Município de Bananal; Município de Cachoeira Paulista; Município de Caconde; Município de Cajobi; Município de Cruzeiro; Município de Cubatão; Município de Dolcinópolis; Município de Guarujá; Saae Guarulhos - Serviço Aut. de Água e Esgoto De Guarulhos; Município de Irapuã; Município de Juquitiba; Município de Luiz Antônio; Município de Lupércio; Município de Mairinque; Município de Mauá; SAMA - Saneamento Básico do Município de Mauá; Município de Mococa; Município de Monte Alegre Do Sul; Município de Osasco; Município de Pedranópolis; Município de Penápolis; IPREVEN - Instituto de Previdência de Pres. Venceslau; Município de Piracicaba; Município de Presidente Alves; Município de Presidente Venceslau; Município de Regente Feijó; Município de Rio Claro; Município de Rio das Pedras; Município de Rio Grande da Serra; Município de Santo André; Município de São José da Bela Vista; Município de São José do Barreiro; Município de Sarapuí; Município de Taquaritinga; Município de Terra Roxa; Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Rio das Pedras.

8.13.4. MEDIDAS ADOTADAS PELO TRIBUNAL REGIONAL JUNTO AO TRIBUNAL DE JUSTIÇA NO CASO DE NÃO CUMPRIMENTO DOS REPASSES PELOS ENTES PÚBLICOS (fonte: TRT15)

O Tribunal Regional informou que não dispõe de mecanismos próprios de controle dos repasses aos Tribunais de Justiça realizados pelos entes públicos do regime especial.

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Registrou que anualmente o TJSP encaminha o cálculo do percentual de rateio elaborado com vistas ao pagamento de precatório do regime especial, bem como o percentual da receita corrente líquida a ser depositada naquela Corte pelo ente devedor. Entretanto, como tal receita é variável, apenas é possível aferir o efetivo cumprimento após comunicação da Diretoria de Execução de Precatórios e Cálculos, o que é realizado por meio de planilha de controle implementada e acompanhada pela Assessoria de Precatórios. Afirmou que solicita providências ao TJSP na hipótese de atraso no repasse de parcelas pelo ente devedor do regime especial. Pontuou que não há significativo acompanhamento do depósito das parcelas mensais pelo ente devedor junto ao TJSP, vez que tal transparência é bastante reduzida em relação aos dados de gestão da dívida. Contudo, sempre que há movimentação de sequestros por falta de pagamento ou preterição de ordem cronológica por pagamento indevido pelo ente devedor, informada via despacho subscrito por autoridade, a solução de sequestro de rendas sempre ocorre com a devida publicidade e efetividade. Destacou que os valores decorrentes de sequestros motivados por decisão do TRT15, encaminhados ao TJSP, são enviados unicamente a esta Corte, em razão das listas separadas da ordem cronológica em cada Regional. Explicou o TRT15 que, verificada a ausência de repasses, seja por ausência de cumprimento ou por atrasos, a questão é levada ao TJSP que, em regra, presta as informações e promove a regularização necessária quando a questão se limita a atrasos no próprio Tribunal de Justiça. Nas hipóteses em que o ente público não realiza o depósito, é preciso aguardar o procedimento de sequestro de valores, promovido pelo TJSP, em razão da expressa previsão constitucional contida no art. 104, I, do ADCT.

8.13.5. PAGAMENTO DOS PRECATÓRIOS POR MEIO DE ACORDOS DIRETOS (fonte: TRT15) O TRT15 informou que os seguintes entes devedores do regime especial optaram pelo acordo direto: Fazenda do Estado de São Paulo; Município de Americana; Município de Andradina; Município de Araraquara; Município de Campinas; Município de Campos do Jordão; Município de Cotia; Município de Cravinhos; Município de Guarujá; Município de Guarulhos; Município de Igarapava; Município de Irapuru; Município de Itapetininga; Município de Itapira; Município de Marília; Município de Mococa; Município de Monte Mor; Município de Osasco; Município de Rio Grande da Serra; Município de Redenção da Serra; Município de Rio das Pedras; Município de Rosana; Município de São Vicente; Município de Sumaré; Município de São Paulo; Município de Serrana. De acordo com a documentação enviada pelo TRT15, apenas o Estado de São Paulo e os Municípios de Americana, Campos do Jordão, Rio das Pedras e Rosana possuem editais de acordo direto publicados no período de 2019 a 2021 (até 30/4) para chamamento dos credores interessados. Seguem anexos os normativos referentes aos acordos diretos.

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8.14. REQUISIÇÕES DE PEQUENO VALOR

O TRT15 informou que não utiliza sistema eletrônico para recebimento, processamento e pagamento de RPVs pelos juízos da execução. Destacou que o sistema GPrec está em fase de implantação, com a realização de homologações na elevada quantidade de precatórios legados, com a expectativa de ser posto em produção após o dia 1° de julho de 2021. Pontuou que não expede RPV para a cobrança dos créditos superpreferenciais dos entes do regime comum e destacou que houve orientação para a expedição de RPVs após a publicação da Resolução CNJ n° 303/2019, com a superveniente suspensão decorrente de ulterior deliberação do STF no tema. Observou o Tribunal que, no caso de pluralidade de exequentes, adota como critério para definir a modalidade de requisição o valor devido a cada litisconsorte. Ressaltou que promoveu, a partir da publicação da Resolução CNJ n° 303/2019, intensa capacitação para as Varas do Trabalho para tratar dos pontos normativos, em especial a individualização dos créditos e a expedição de requisitórios conforme a legislação de pequeno valor do ente público devedor.

8.14.1. REQUISIÇÕES DE PEQUENO VALOR EXPEDIDAS E QUITADAS (fonte: TRT15 e e-Gestão) O Tribunal informou que no ano de 2019 foram expedidas 275 RPVs, no valor total de R$8.183.373,37 e pagas 275 RPVs, no valor total de R$8.809.333,79. Relativamente ao ano de 2020, foram expedidas 358 RPVs, no valor total de R$6.808.639,21 e pagas 358 RPVs, no valor total de R$8.421.188,19. Em 2021 (até 30/4), foram expedidas 110 RPVs, no valor total de R$2.306.061,11 e pagas 110 RPVs, no valor total de R$2.306.061,11. O Tribunal destacou que em 31/12/2020 não havia RPV aguardando pagamento e, em 30/4/2021, não havia RPV com prazo vencido.

Destaca-se, contudo, que os dados informados pelo TRT15 neste tópico se referem apenas às RPVs federais, não tendo o Tribunal apresentado nenhum dado estatístico sobre RPVs dos Correios, estaduais e municipais.

8.14.2. CONTROLE DO PAGAMENTO DAS REQUISIÇÕES DE PEQUENO VALOR (fonte: TRT15) Informou o Tribunal que não existe procedimento de controle das requisições de pequeno valor expedidas pelas Varas do Trabalho. Destacou que até o momento o controle das RPVs estaduais e municipais, além dos Correios, é de competência das Varas do Trabalho, porém a partir da instalação do GPrec, em julho, o controle será efetivado pelo Tribunal.

8.14.3. MEDIDAS ADOTADAS PELO TRIBUNAL REGIONAL NO CASO DE ATRASO NO PAGAMENTO DAS REQUISIÇÕES DE PEQUENO VALOR (fonte: TRT15)

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Informou o TRT15 que não adota providências em eventual inadimplência de RPVs, cabendo ao juiz da execução promover a cobrança e o sequestro de rendas públicas, conforme norma regulamentadora interna. Questionado sobre a inclusão dos entes devedores de RPVs no BNDT, o Tribunal respondeu que, como os pagamentos das RPVs são realizados diretamente nas Varas do Trabalho, são tomadas as providências para inclusão dos entes no BNDT apenas quando há comunicação do fato à Assessoria de Precatórios. Explicou que, em regra, quando há atraso constatado pela Vara do Trabalho, o próprio juiz da execução promove o sequestro de rendas públicas para a satisfação do título, mormente em razão do exíguo prazo de vigência da requisição de pequeno valor.

8.15. DISCREPÂNCIAS ENTRE OS DADOS DO E-GESTÃO E OS INFORMADOS PELO TRT15

O Tribunal registrou que há diferenças entre os dados estatísticos informados e os disponíveis no sistema e-Gestão. Observou que as razões de pontuais dissonâncias se resumem ao sistema atual de controle, obsoleto e que exige muito trabalho manual, incorrendo em eventuais erros de digitação, lançamento de valores, cancelamento ou quitações, bem como em função do tempo de carga do e-Gestão em relação às autuações de precatórios pela área de precatórios. Esclareceu que tanto os dados extraídos do e-gestão quanto os extraídos do sistema de acompanhamento processual, SAP2G, se limitam ao andamento a que se refere determinada ação no âmbito de precatórios, não se levando em conta situações posteriores. No e-gestão, uma vez carregados os dados de determinado mês, tal situação se consolida, ainda que haja modificações posteriores ou saneamento dos dados já encaminhados. Pontuou que o sistema de acompanhamento processual SAP-2G, por sua vez, mostra-se obsoleto e muito aquém das necessidades inerentes a precatórios, consoante legislação vigente, de forma que muitos dados necessitam ser verificados manualmente, o que pode resultar em inconsistências. Ademais, nenhum dos dois sistemas é capaz de promover a separação dos precatórios expedidos ou quitados conforme regime em que se enquadram. Ressaltou, ainda, que o ano de 2020 representou verdadeiro desafio à adequação do TRT15 ao trabalho remoto, especialmente no que se refere à Assessoria de Precatórios, pois até a pandemia Covid-19 o quadro de servidores da Assessoria de Precatórios restringia-se ao trabalho presencial, não havendo, para a grande maioria dos integrantes do setor, sequer o acesso remoto aos sistemas informatizados Tribunal, disponibilizados apenas para o Assessor de Precatórios e sua substituta até o mês de março de 2020. Neste contexto, mostrou-se hercúleo o esforço para manutenção dos pagamentos do regime especial, atendimento às demandas dos jurisdicionados, manutenção dos recebimentos, bem como expedição ao ente devedor, à medida que necessária disponibilização de ferramentas para o trabalho

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remoto e o respectivo treinamento da equipe para que fosse possível o acesso, especialmente no que se refere ao sistema de acompanhamento processual (SAP-2G) e ao drive relativo ao setor (H), cuja efetiva utilização somente foi possível no mês de abril.

Das informações inicialmente prestadas pelo Tribunal, observou-se o seguinte conflito estatístico entre as informações oriundas dos sistemas internos do TRT15 (dados relativos ao ano civil) e as colhidas pelo sistema e-Gestão, seguido das explicações apresentadas pelo Tribunal:

e-Gestão Respostas TRT15

Precatórios expedidos em 2019 11.077 10.850

Precatórios expedidos em 2020 9.170 10.239

Precatórios expedidos em 2021 (até 30/4) 5.151 3.465

No mais, acrescentou o Tribunal que “Conforme já asseverado, os dados constantes do e-gestão, bem como do sistema de acompanhamento processual, não permitem verificar a situação quanto ao regime em que se enquadram os entes públicos. Sequer permitem a classificação dos executados conforme a esfera (municipal, estadual, federal) ou se pertencem à administração direta ou indireta, conforme solicitado no item 8.7 do questionário dinâmico disponibilizado para preenchimento. Ante à necessidade de informar os valores e número de precatórios, por regime, foi necessário utilizar o sistema “Precatórios”, ferramenta WEB interna e complementar ao sistema de acompanhamento processual (SAP-2G), no qual são inseridas as informações relativas aos montantes por precatório e do qual é possível a extração de relatórios por esfera (municipal, estadual e municipal), bem como sua classificação em administração direta e indireta. Entretanto, assim como o sistema de acompanhamento processual, trata-se de sistema obsoleto, uma vez que a capacidade de geração é limitada (relatórios superiores a 2000 páginas usualmente não conseguem ser gerados) e a forma como cada ente público é inserido na administração direta ou indireta é dependente de como foi realizado o cadastro de cada um deles no sistema. Ademais, comumente, o sistema de acompanhamento processual SAP-2G não permite alteração de registros muitos antigos ou inclusão de novas informações, o que faz com que alguns entes públicos permaneçam sem classificação quanto ao enquadramento (se administração direta ou indireta), não sendo abarcados pelos relatórios gerados. Tal sistema também não é passível de alteração ou atualizações em razão da implementação do sistema Pj-e. Em relação a precatórios, o módulo nacional GPREC surgiu em momento muito posterior e, em relação ao TRT15, todas as medidas estão sendo tomadas para implementação no mês de julho de 2021 para que o novo

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exercício financeiro já se inicie no referido sistema, pois insuperáveis as limitações do atual sistema de gestão. De fato, o desejável número para o parâmetro “expedição” é o constante no e-gestão. Entretanto, tal ferramenta não permite que se verifique, sequer de forma aproximada, o número de precatórios e os montantes a eles relacionados, de forma que, objetivando-se atender aos questionamentos realizados, optou-se pelo único sistema capaz de gerar tais informações, ainda que verificadas pequenas inconsistências (diferença percentual de 2,05%). Quanto às diferenças verificadas nos valores informados para expedições relativas aos anos de 2020, além de se aplicar o já exposto em relação ao orçamento 2019, deve-se acrescer algumas informações. Conforme já mencionado, o e-gestão solidifica a situação dos

precatórios no momento do carregamento dos dados, de forma que lançamentos

posteriores, com datas retroativas não são considerados. No caso das expedições isso se torna especialmente relevante. Isso porque a Assessoria de Precatórios não é a responsável pelo efetivo envio do ofício requisitório, que ocorre por meio de correspondência registrada dos Correios. Para a remessa ao ente devedor, é elaborada relação de envio, observada a ordem cronológica e remetida ao setor de expedição do Tribunal. Tal setor encaminha a correspondência e apenas após confirmada a data de envio é possível a inclusão do movimento relativo à expedição. Em regra, é praxe atentar-se para que ofícios expedidos ao fim do mês sejam passíveis de lançamento do movimento no mesmo mês, para que os dados do e-gestão correspondam à efetiva realização do envio. Entretanto, o ano de 2020 mostrou-se atípico e a presença de servidores no Tribunal, seja na Assessoria de Precatórios, seja no setor de expedição, tornou-se restrita, apenas o suficiente para que a expedição de precatórios não fosse interrompida. Diante deste contexto, os envios de dezembro de 2020 aos entes devedores tiveram seus movimentos (parâmetro para carregamento dos dados do e-gestão) apenas no mês de janeiro do ano de 2021, quando a carga do sistema já havia sido efetuada. Como os movimentos são gerados na data da efetiva postagem, o e-gestão não realizou o cômputo das últimas expedições do ano de 2020, o que gerou a diferença apontada. Diante do exposto, o número de precatórios expedidos em 2020 é, conforme o sistema de acompanhamento processual (SAP-2G), que contabiliza os lançamentos realizados de forma retroativa, de 10.284 precatórios. A pequena diferença (0,44%) entre tal valor e o que constou do questionário encaminhado (10.239) tem por fundamento o explanado para os precatórios expedidos relativos ao ano de 2019. Por fim, quanto ao orçamento 2021, no qual se verifica divergência relevante, cumpre esclarecer que o número de precatórios expedidos se coaduna com a informação constante no e-gestão. A diferença significativa diz respeito à necessidade de alimentação de 2 sistemas (SAP-2G e WEB) e a proximidade do envio das informações com a data de corte solicitada, qual seja, 30/04. Naquela data o sistema de acompanhamento processual (SAP-2G) correspondia aos dados informados pelo sistema e-gestão, tendo havido a efetiva expedição do número de precatórios ali informados. Entretanto, o sistema complementar, no qual são lançados os valores

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devidos e que, conforme já explanado, é o único capaz de permitir a verificação por classe ou tipo de esfera administrativa, se mostrou com dados defasados em relação aos precatórios já expedidos. Explico: Toda a tramitação dos precatórios ocorre por meio do SAP-2G. Entretanto, o lançamento de valores, que é realizado por credor, por rubrica, manualmente ocorre no sistema complementar. No período de 2021 recebeu-se, das Varas de origem, um número muito superior de precatórios do que é usualmente processado no período, o que resultou em um atraso na inclusão de dados no sistema complementar (valores). Os relatórios gerados para contagem e informação não levaram em consideração aqueles precatórios que, embora expedidos, não constavam com todos os valores inseridos.”


Precatórios pagos em 2019 4.258 4.286

Precatórios pagos em 2020 4.099 4.134

Precatórios pagos em 2021 (até 30/4) 3.582 3.538

Relativamente aos precatórios pagos, o Tribunal referiu que “Quanto às divergências apontadas nos precatórios pagos, os dados mais corretos são os informados pelo TRT15. Conforme já discorrido, o e-gestão verifica apenas o movimento de quitação na data do carregamento, não considerando lançamentos retroativos. É certo que o volume de precatórios sob administração do Tribunal, bem como o número de informações recebidas, aliados a um sistema obsoleto e dependente de alimentação manual, tendem a resultar em necessidade de saneamento de alguns dados, o que é feito por meio do lançamento específico na data a que se referem. Ocorre que os dados encaminhados ao e-gestão se fixam uma vez que a carga se completa. Desta maneira, quaisquer lançamentos realizados no intuito de se corrigir os dados que deixaram de ser inseridos no sistema, na data a que se referem, deixam de ser computados. As ferramentas disponíveis nos sistemas informatizados atualmente utilizados por esta Corte não permitem a verificação quanto ao número de saneamentos realizados durante o ano, mas ante as divergências relativas aos anos de 2019 (28 precatórios, correspondente a 0,68% das quitações) e 2020 (35 precatórios, correspondente a 0,85% das quitações), os saneamentos realizados mostram-se compatíveis com as diferenças apontadas. No caso do ano de 2021, novamente os dados apresentados pelo Tribunal se mostram compatíveis com a real situação das quitações, mormente em razão do volume de precatórios quitados em um curto período, pois nos 4 primeiros meses do ano corrente, realizou-se cerca de 85% de todas as quitações dos anos anteriores. Além disso, a partir da Resolução CNJ n° 303/2019, o Tribunal adotou a previsão de expedição de um ofício precatório por credor, o que gerou inúmeros precatórios do mesmo processo. O Sistema de Acompanhamento Processual,

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entretanto, não permite a diferenciação entre eles no momento do lançamento do movimento de quitação, que necessita ser realizado individualmente e posteriormente consultado para que se verifique se a quitação corresponde ao precatório efetivamente pago. Neste contexto, há a necessidade de lançamento e retirada do movimento até que o precatório objeto de adimplemento esteja com o andamento correto. Mais uma vez, o sistema atualmente utilizado mostra-se ineficaz e manual, ensejando maior possibilidade de equívocos, que já tendem a ocorrer quando o volume recebido em determinado período se mostra muito superior ao usual, sem que haja a contrapartida no número de servidores para satisfação da demanda. Por ser assim, no ano de 2021 foram feitas análises periódicas e retirados os movimentos que constavam indevidamente do sistema. Entretanto, como os envios já realizados no e-gestão não se alteram pela retirada posterior de movimentos, apresentam-se incongruências entre os dados do referido sistema e os informados pelo Tribunal. Repise-se que as ferramentas disponíveis nos sistemas informatizados atualmente utilizados não permitem a verificação quanto ao número de saneamentos realizados durante o ano. Contudo, verificadas as divergências (44 precatórios-1,23% das quitações) e considerando os eventos relativos ao ano de 2021, os saneamentos realizados mostram-se compatíveis com as diferenças apontadas.”


RPVs federais expedidas em 2019 250 275

RPVs federais expedidas em 2020 302 358

RPVs federais expedidas em 2021 (até 30/4) 110 110

Quantos às RPVs federais expedidas, o Tribunal apresentou o seguinte arrazoado: “Em relação às RPVs federais, cumpre esclarecer que a tramitação ocorre por meio de 4 sistemas, quais sejam: SAP-2G; Sistema ‘Precatórios’- complementar ao SAP (anteriormente mencionado); sistema PROAD (a partir do ano de 2020) e sistema SIAFI (inclusão dos dados e valores para inclusão orçamentária). A utilização de sistemas diversos, aliados à adequação e treinamento de servidores no setor, no período 2019-2020, resultou em equívoco no lançamento do movimento de expedição no sistema de acompanhamento processual (SAP-2G), embora as RPVs tenham sido regularmente processadas. Ainda em 2020, foi verificada a necessidade de saneamento de todos os dados relativos aos anos anteriores, o que foi finalizado em janeiro do ano corrente. Entretanto, os andamentos foram inseridos conforme as datas a que se referiam, de forma que não foram atualizados no sistema e-gestão, cuja carga permanece conforme constava na data de extração dos dados. No ano de 2019, as RPVs relativas ao mês de outubro (25 RPVs) deixaram de receber o andamento à época correta, resultando na divergência entre os dados do e-gestão e os dos informados pelo

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Tribunal. Quanto ao ano de 2020, nos meses de janeiro e setembro, tais lançamentos deixaram de ser efetuados no sistema de acompanhamento processual, resultando nas divergências apontadas. Por ser assim, os dados informados pelo Tribunal são os compatíveis com as RPVs efetivamente expedidas nos anos supramencionados. Frise-se que verificada a ausência de lançamento, os responsáveis foram orientados a respeito da necessidade de se promover a movimentação necessária ao bom andamento dos processos relativos a precatórios, bem como a necessidade de se proceder com a maior diligência possível, especialmente por envolver situações quanto à transparência dos dados do Tribunal. Ademais, os dados das RPVs dos anos de 2019 e 2020 foram revisados e saneados tão logo se verificou a ausência de lançamentos. As iniciativas supramencionadas se refletem nos valores informados em relação às RPVs expedidas no ano de 2021, que não apresentaram qualquer discrepância.


RPVs federais pagas em 2019 208 275

RPVs federais pagas em 2020 96 358

RPVs federais pagas em 2021 (até 30/4) 26 110

No que concerne às discrepâncias apontadas no quadro acima, fundamentou o Tribunal que“Em relação às RPVs pagas, faz-se necessário o esclarecimento do procedimento adotado para envio de numerário, que ocorre por meio da Secretaria de Orçamento e Finanças desta Corte. Desta maneira, o movimento de quitação é inserido no sistema apenas após a informação, da Secretaria de Orçamento e Finanças, de que os valores foram depositados e encaminhados à origem. De fato, há um lapso temporal entre a efetiva destinação do numerário e a informação à Assessoria de Precatórios. Conforme exaustivamente abordado, os movimentos que ocorrem de forma retrospectiva não são computados caso a carga do e-gestão já tenha ocorrido, o que explica as divergências relativas aos anos de 2019 e 2021, cujos dados informados pelo TRT15 correspondem às RPVs efetivamente pagas. Em relação à robusta divergência aferida nas RPVs do ano de 2020, foi verificado equívoco, nos mesmos termos da justificativa apresentada quanto às inconsistências observadas no lançamento do movimento de expedição. Os saneamentos foram realizados, embora não constem do e-gestão em razão dos motivos já apresentados. É de se consignar que os sistemas informatizados utilizados até a presente data não atendem às necessidades atinentes a precatórios, tampouco adequa-se aos preceitos da Resolução CNJ n° 303/2019 e do e-gestão, mostrando-se obsoletos, morosos e ineficazes. Ressalta-se, por fim, que o TRT15 já tomou as medidas necessárias à implementação do Sistema GPrec, incluindo a migração parcial de dados, a serem concluídas tão logo finalizado o recebimento dos precatórios do orçamento corrente. Assim sendo, os precatórios recebidos a partir de

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223

02/07/2021 passarão a ser processados utilizando-se a ferramenta nacional, com vistas a maior confiabilidade dos dados a serem extraídos.”

9. PRESIDÊNCIA, CORREGEDORIA REGIONAL E MAGISTRADOS

9.1. INFORMAÇÕES DA PRESIDÊNCIA

9.1.1. DADOS FUNCIONAIS E ADMINISTRATIVOS (fonte: TRT15)

Presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região:

Desembargadora Ana Amarylis Vivacqua de Oliveira Gulla (a partir de 09/12/2020)

Desembargadora Gisela Rodrigues Magalhães de Araújo e Moraes (biênio 2018/2020)

Órgãos de atuação:

Tribunal Pleno, Órgão Especial, 1ª Seção de Dissídios Individuais, Seção de Dissídios Coletivos, 2ª Turma, 3ª Câmara.

Tempo de atuação da magistrada na Presidência do Tribunal:

A Desembargadora Ana Amarylis Vivacqua de Oliveira Gulla tomou posse no cargo de Presidente do Tribunal em 09/12/2020.

Períodos de afastamento nos últimos 12 meses:

Férias: 23 a 29/03; 20 a 26/7 e 13/11 a 02/12/2020

Licenças: Não houve

Folga compensatória: Não houve

Juízes Auxiliares da Presidência:

Magistrado

Número de assessores

Juíza do Trabalho Lucia Zimmermann 0

Juiz do Trabalho Marcelo Garcia Nunes 0

Apesar de as atribuições dos juízes auxiliares da Presidência não constarem de normativos internos, infere-se das informações prestadas que a atuação deles é

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224

diversificada, prestando auxílio em inúmeras atividades concernentes à Presidência do Tribunal.

9.1.2. ESTRUTURA DA PRESIDÊNCIA - ORGANIZAÇÃO INTERNA (fonte: TRT15)

A estrutura interna da Presidência encontra-se organizada da seguinte forma (RA 10/2012 - RGSTRT15, art. 1º): Gabinete do Presidente, Gabinete dos Juízes Auxiliares da Presidência, Secretaria-Geral da Presidência (Assessoria Jurídica, Coordenadoria de Comunicação Social e Coordenadoria de Estatística e Pesquisa), Assessoria de Apoio aos Magistrados, Assessoria de Gestão Estratégica, Assessoria Parlamentar, Assessoria de Precatórios, Coordenadoria de Controle Interno e Assessoria de Segurança Institucional.

Atribuições das unidades/setores diretamente vinculados à Presidência

Unidade Atribuições

Gabinete do Presidente Auxiliar e organizar as atividades administrativas e de representação da Presidência.

Gabinete dos Juízes Auxiliares -

Secretaria-Geral da Presidência

· Assessoria Jurídica

· Coordenadoria de Comunicação Social

· Coordenadoria de Estatística e Pesquisa

Art. 7º do Regulamento Geral da Secretaria

· Art. 8º do Regulamento Geral da Secretaria

· Art. 12 do Regulamento Geral da Secretaria

· Art. 16 do Regulamento Geral da Secretaria

Assessoria de Apoio aos Magistrados Art. 146 do Regulamento Geral da Secretaria

Assessoria de Gestão Estratégica Art. 152 do Regulamento Geral da Secretaria

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225

Assessoria Parlamentar Art. 154 do Regulamento Geral da Secretaria

Assessoria de Precatórios Art. 155 do Regulamento Geral da Secretaria

Coordenadoria de Controle Interno Art. 156 do Regulamento Geral da Secretaria

Assessoria de Segurança Institucional Art. 161-A do Regulamento Geral da Secretaria

9.1.3. QUADRO DE PESSOAL DO GABINETE DA PRESIDÊNCIA (fonte: TRT 15)

De acordo com o Tribunal Regional, em 30/04/2021 estavam lotados no gabinete da Presidência 13 (treze) servidores (9 efetivos, 1 sem vínculo, 1 requisitado e 2 terceirizados) e, nos órgãos de assessoramento do Presidente, 7 (sete) servidores.

Quanto aos cargos em comissão e funções comissionados, o gabinete da Presidência dispunha naquela data de 1 CJ-4, 1 CJ-1, 1 FC-4 e 8 FC-5, totalizando 11 cargos em comissão e funções comissionadas.

9.1.4. ORGANIZAÇÃO E METODOLOGIA

9.1.4.1. CARGA HORÁRIA E HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO (fonte: TRT15)

Presidência

Carga horária semanal dos servidores 40 horas semanais

Unidades vinculadas 40 horas semanais

Horário de funcionamento interno 8h às 20h

(Portaria GP n. 2/2011)

PODER JUDICIÁRIO




226


(Portaria GP n. 2/2011)

Horário de atendimento ao público no primeiro grau 12h às 18h

O Tribunal Regional informou que os servidores comissionados cumprem jornada de trabalho diferenciada em relação aos não comissionados, como também esclareceu que o horário de trabalho da Presidência é o mesmo das demais unidades do Tribunal.

No tocante ao atendimento aos advogados, salientou que é realizado mediante prévio agendamento.

9.1.4.2. DIVISÃO DE TRABALHO (fonte: TRT15)

No gabinete da Presidência o trabalho é distribuído levando-se em consideração a especialização dos Setores.

9.1.4.3. EQUIPAMENTOS. PROVIMENTO Nº 75/2018 DA CORREGEDORIA NACIONAL DE JUSTIÇA (fonte: TRT15)

O TRT15 registrou que nas dependências da Presidência existe equipamento que permite realizar videochamada por meio do sistema de videoconferência da Corregedoria Nacional de Justiça.

9.1.4.4. ACERVO. MIGRAÇÃO DOS AUTOS FÍSICOS PARA O SISTEMA PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO – PJe

Conforme consta da página da Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho na internet, 99,5% dos processos judiciais do TRT15 tramitam por meio do Sistema PJe, faltando migrar apenas 3.301 processos, todos em andamento no segundo grau de jurisdição.

9.1.5. ACERVO DA PRESIDÊNCIA

9.1.5.1. PROCESSOS JUDICIAIS (fonte: TRT15)

A Presidência informou que o controle dos seus processos é realizado por consulta ao painel do Sistema PJe.

Esclareceu que o Presidente atua nos seguintes processos judiciais: SLAT (suspensão de liminares); Dissídios Coletivos e Dissídios Coletivos de Greve; recursos interpostos a suas decisões (exemplo: agravo regimental, no caso de Precatórios).

Salientou, igualmente, que o Presidente do Tribunal permanece vinculado aos processos que constituíam seu acervo antes de assumir a Presidência. No particular, revelou que no início da atual gestão havia apenas um processo concluso, mas que já foi solucionado.

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227

No tocante aos processos judiciais sob a relatoria do Presidente, apresentou os seguintes dados relativos à situação em 30/4/2021:

Processos Judiciais sob a Relatoria da Presidente do Tribunal

Processos Judiciais Físicos Eletrônicos Total

Acervo - 0 0

Autuados nos últimos 12 meses - 81 81

Finalizados nos últimos 12 meses - 33 33

Conclusos - 4 4

Paralisados há mais de 100 dias no gabinete

- 0 0

Sobrestados * - 0 0

Processos do acervo da Presidência na Secretaria ou fora do gabinete

- 0 0

NA SECRETARIA - 0 0

Paralisados há mais de 100 dias na Secretaria

- 0 0

Com carga/vista/outras situações semelhantes

- 0 0

Em outros gabinetes por força de vista regimental

- 0 0

PODER JUDICIÁRIO




228

Em admissibilidade de recurso especial e/ou extraordinário

- 123 123

· Dado corrigido, conforme informações complementares.

9.1.5.2. PROCESSOS ADMINISTRATIVOS (fonte: TRT15)

O quadro abaixo se refere aos processos administrativos em tramitação na Presidência em 30/04/2021:

Processos Administrativos Físicos Eletrônicos Total

Acervo 3 144 147

Autuados nos últimos 12 meses

- 3.057 3.057

Finalizados nos últimos 12 meses

- 189 189

Conclusos - 12 12

Paralisados há mais de 100 dias

- 0 0

Procedimentos disciplinares contra desembargador

- 0 0

Representações por excesso de prazo contra desembargador

- 1 1

Nas informações complementares, a Presidência enviou cópia do Processo PROAD 14917/2020, instaurado por determinação da Corregedoria Nacional de Justiça, mas com acompanhamento pela Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho, relativo à apuração de suposto excesso de prazo imputado a desembargador do Tribunal, no tocante ao andamento do Processo RO-744-94.2010.5.15.0068.

PODER JUDICIÁRIO




229

Em consulta ao andamento processual, constatou-se que o referido processo foi julgado pela 10a Câmara em 15/9/2020, tendo retornado à origem em 25/11/2020.

9.2. INFORMAÇÕES DA CORREGEDORIA REGIONAL

9.2.1. DADOS FUNCIONAIS E ADMINISTRATIVOS. (fonte: TRT15)

Corregedora Regional:

Desembargadora Ana Paula Pellegrina Lockmann (desde 09/12/2020)

Órgãos de atuação:

Tribunal Pleno, Órgão Especial, 1ª Seção de Dissídios Individuais (retorno após o término da gestão 2020/2022 – art. 14 c/c art. 42, parágrafo único, RI/TRT15), 3ª Turma – 5ª Câmara (retorno após o término da gestão 2020/2022).

Tempo de atuação da magistrada na Corregedoria Regional:

A Desembargadora Ana Paula Pellegrina Lockmann tomou posse no cargo de Corregedora Regional em 09/12/2020.

Períodos de afastamento nos últimos 12 meses:

Férias: 2020: 60 dias; 2021: 1 dia

Licenças: Não houve

Folga compensatória: em 2020: 1 dia

Vice Corregedora Regional:

Desembargadora Rita de Cássia Penkal Bernardino de Souza

Juízes Auxiliares da Corregedoria Regional:

Magistrado

Número de assessores

Juiz do Trabalho Marcos da Silva Porto -

Juiz do Trabalho Carlos Eduardo de Oliveira Dias

-

PODER JUDICIÁRIO




230

As atribuições dos juízes auxiliares da Corregedoria Regional estão definidas na Portaria CR Nº 06/2017: (i) auxiliar em todas as atividades da Corregedoria e da Vice-Corregedoria, em situações ordinárias e extraordinárias; (ii) recolher informações e dados das unidades judiciárias; (iii) elaborar relatórios e pareceres sobre questões afetas à competência da Corregedoria; (iv) integrar e coordenar comissões criadas no âmbito de atuação da Administração do Tribunal; (v) apresentar sugestões e projetos relacionados a área de competência da Corregedoria; e (vi) coordenar projetos da Corregedoria Regional, acompanhando as respectivas ações.

9.2.2. ESTRUTURA DA CORREGEDORIA REGIONAL - ORGANIZAÇÃO INTERNA (fonte: organograma - sítio do Tribunal na internet)

A Corregedoria Regional encontra-se organizada da seguinte forma: gabinete do Corregedor Regional, gabinete do Vice-Corregedor Regional, gabinetes dos Juízes Auxiliares da Corregedoria Regional e Secretaria da Corregedoria Regional.

Por sua vez, a Secretaria da Corregedoria Regional se desdobra em: 1) Coordenadoria de Apoio ao Corregedor Regional, subdividida em: 1.1) Seção de Procedimentos Administrativos – abrangendo os Setores de (i) Protocolo e Recebimento de Expediente, (ii) Banco de Ideias, (iii) Correições Parciais, (iv) Reclamações Disciplinares, e (v) Processos Administrativos, Pedidos de Providências e Expedientes; 1.2. Seção de Acompanhamento de Magistrados – englobando os Setores de (i) Vitaliciamento, (ii) Promoção e Acesso, (iii) Remoção Interna, Remoção Nacional e Permuta, (iv) Autorização para Moradia, (v) Afastamento, e (vi) Relatório Mensal, Atividades e Produtividade do Auxílio Fixo; e 1.3. Seção de 1ª Instância, na qual se integram os Setores de (i) Correição, (ii) Pré-Correição, (iii) Pós Correição, Equipe de Correição, e (v) Gestão de Processos na Unidade; e 2) Coordenadoria de Apoio ao Vice-Corregedor Regional – abrangendo os Setores (i) Correição, (ii) Pré-Correição, e (iii) Equipe de Correição.

9.2.3. QUADRO DE PESSOAL DO GABINETE DA CORREGEDORIA REGIONAL (fonte: TRT15)

Apurou-se que a Corregedoria Regional conta com 24 servidores: o Secretário da Corregedoria, cargo em comissão CJ-3; 3 servidores, cargo em comissão CJ-2; 1 servidor, cargo em comissão CJ-1; 5 servidores, função comissionada FC-5; 9 servidores, função comissionada FC-4; 3 servidores, função comissionada FC-3; 2 servidores, função comissionada FC-2, e 1 servidor sem função comissionada.

9.2.4. ORGANIZAÇÃO E METODOLOGIA

9.2.4.1. CARGA HORÁRIA E HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO (fonte: TRT15)

Corregedoria Regional

PODER JUDICIÁRIO




231

Carga horária semanal dos servidores 40 horas semanais


Portaria GP 2/2011


9.2.4.2. DIVISÃO INTERNA DE TRABALHO (fonte: TRT15)

Na Corregedoria Regional o trabalho é distribuído levando-se em consideração a especialização dos Setores.

9.2.5. EQUIPAMENTOS. PROVIMENTO Nº 75/2018 DA CORREGEDORIA NACIONAL DE JUSTIÇA (fonte: TRT15)

A Corregedoria Regional informou que dispõe de equipamento que permite realizar videochamada por meio do sistema de videoconferência da Corregedoria Nacional de Justiça.

9.2.6. SISTEMA ELETRÔNICO ADOTADO E CONTROLE DO ACERVO (fonte: TRT15)

A Corregedoria Regional informou que, até 30/12/2020, adotava os Sistemas SAP2G (para os processos físicos: reclamação disciplinar e processo administrativo disciplinar envolvendo magistrado), PJe2G (para os pedidos de providência e correições parciais) e PROAD (para os processos administrativos internos). A partir de 31/12/2020 passou a utilizar o Sistema PJeCor, em cumprimento ao Provimento CNJ nº 102/2020.

9.2.7. PROCESSOS ADMINISTRATIVOS EM TRAMITAÇÃO NA CORREGEDORIA REGIONAL (fonte: TRT15)

A Corregedoria Regional informou os seguintes dados relacionados aos processos administrativos sob sua responsabilidade, apurados em 30/4/2021:

Processos Administrativos Físicos Eletrônicos Total

Acervo* 2 61 63

Autuados nos últimos 12 meses

- 646 646

PODER JUDICIÁRIO




232

Finalizados nos últimos 12 meses

- 605 605

Conclusos - 31 31

Paralisados há mais de 100 dias

- 0 0

Sobrestados - 5 5

· Acervo é o total de processos sob a relatoria do Corregedor Regional e não finalizados, incluindo-se os recursos e os sobrestados.

Salientou que ainda existem processos físicos em tramitação no Órgão.

Ressaltou, também, que na análise dos processos observa a ordem cronológica e os critérios de tramitação preferencial.

Quanto aos processos sobrestados, no total de 5 (cinco), esclareceu que 3 (três) deles — referentes ao acompanhamento de produtividade de magistrados (PjeCor PP-297-09.2021.2.00.0515, PjeCor PP-306-68.2021.2.00.0515 e PjeCor 307-53.2021.2.00.0515) — aguardam o término dos prazos para apresentação de plano de ação, enquanto os 2 (dois) outros esperam respostas a consultas formuladas (PROAD PP-1395/2020 e PROAD PP-7687/2020).

No tocante aos processos administrativos disciplinares, salientou que seguem rito processual próprio.

9.2.8. PROCESSOS DE NATUREZA DISCIPLINAR. MAGISTRADOS DE PRIMEIRO GRAU (fonte: TRT15)

De acordo com a Corregedoria Regional, no período de 2019 a 2021 (até 30/4), foram instaurados 10 (dez) processos administrativos disciplinares em face de magistrados, todos já solucionados, conforme o seguinte quadro:

Número do Processo

Motivo Decisão Andamento

PODER JUDICIÁRIO




233

RD 0000008-90.2019.5.15.089

9

Fatos noticiados em boletins de

ocorrência enviados ao Tribunal por

autoridade policial

O Órgão Especial do

TRT15 concluiu pelo

arquivamento.

A CGJT determinou a realização de

apuração complementar

Instaurado novo Processo (RD

0000159-42.2021.2.00.0515)

RD 0000009-75.2019.5.15.089

9

Problemas de relacionamento

com servidores de determinada Vara

do Trabalho

Arquivamento Arquivado

PP 7801/2020 Publicações em redes sociais com

aparente posicionamento

político-partidário

Arquivamento

Arquivado

PP 12298/2020 Possível descumprimento

do dever de urbanidade


RD 0000021-75.2021.2.00.051

5

Possíveis irregularidades

envolvendo hasta pública de bem

imóvel


PODER JUDICIÁRIO




234

PP 0000073-71.2021.2.00.051

5

Possível descumprimento



PP

0000075-41.2021.2.00.051

5




PP 0000094-47.2021.2.00.051

5




RD 0000159-42.2021.2.00.051

5

Instaurado em virtude de decisão

da CGJT relativamente ao

Processo RD- 0000008-

90.2019.5.15.0899

Arquivamento

Aguardando o arquivamento

RD 0000163-79.2021.2.00.515

Descuido com o dever de

urbanidade durante audiência

Arquivamento Aguardando o arquivamento

Registra-se que o exame, por amostragem, dos Processos RD-0000159-42.2021.2.00.0515, RD-0000163-79.2021.2.00.515 e RD-0000009-75.2019.5.15.0899 permitiu concluir que sob o ponto de vista formal tramitaram regularmente.

PODER JUDICIÁRIO




235

9.2.9. COMUNICAÇÃO DAS DECISÕES DISCIPLINARES À CORREGEDORIA-GERAL DA JUSTIÇA DO TRABALHO (ART. 33 DA CPCGJT E PORTARIA CONJUNTA CN.CGJT Nº 1/2021) E À CORREGEDORIA NACIONAL DE JUSTIÇA (RESOLUÇÃO CNJ Nº 135/2011)

Apurou-se que a Corregedoria Regional cumpre a determinação prevista no art. 33 da CPCGJT e 9º, §§ 2º e 3º, da Resolução CNJ nº 135/2011 de comunicar à Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho e à Corregedoria Nacional de Justiça a decisão de arquivamento dos procedimentos prévios de apuração contra magistrados.

Registra-se, por outro lado, que, recentemente, foi editada a Portaria Conjunta CN.CGJT Nº 1/2021, que disciplinou o encaminhamento à Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho de decisões concernentes aos procedimentos de natureza disciplinar em trâmite nos Tribunais Regionais do Trabalho, desobrigando, em contrapartida, a reprodução dessa comunicação ao Conselho Nacional de Justiça.

9.2.10. CORREIÇÕES PARCIAIS E PEDIDOS DE PROVIDÊNCIA (fonte: TRT15)

As correições parciais e os pedidos de providências são processados e instruídos perante a Corregedoria Regional, possibilitando, quando necessário, a imediata suspensão ou correção do ato impugnado.

No tocante aos processos autuados e solucionados nas classes correição parcial e pedido de providências, a Corregedoria Regional prestou as seguintes informações, referentes ao período 2019 a 2021 (até 30/04):

Reclamações correicionais/Correições parciais

2019

Autuadas 160

Solucionadas 160

2020 Autuadas 213

Solucionadas 213

2021

(até 30/04)

Autuadas 48

Solucionadas 48

PODER JUDICIÁRIO




236

Pedidos de providências (PROAD)

2019 Autuados 716

Solucionados 716

2020 Autuados 510

Solucionados 510

2021

(até 30/04)

Autuados 0

Solucionados 0

Pedidos de providências (PJe)

2019 Autuados 190

Solucionados 190

2020 Autuados 140

Solucionados 140

2021

(até 30/04)

Autuados 92

Solucionados 92

O exame, por amostragem, dos Processos PP- 117-90.2021.2.00.0515; PP- 241-73.2021.2.00.0515; CorPar- 8895-44.2019.5.15.0000; CorPar- 5556-77.2019.5.15.0000;

PODER JUDICIÁRIO




237

CorPar- 10661-98.2020.5.15.0000; e CorPar-88-40.2021.2.00.0515 permitiu concluir que sob o ponto de vista formal tramitaram regularmente.

9.2.11. PROVIMENTOS E RECOMENDAÇÕES (fonte: TRT15)

No período de 2019 a 2021 (até 30/04), a Corregedoria Regional editou 36 (trinta e seis) Provimentos e 12 (doze) Recomendações, isoladamente ou em conjunto com a Presidência e/ou Vice-Presidência, a saber:

Provimentos Conjuntos

Presidência/ Vice-Presidência/Corregedoria Regional

Ano Provimento Assunto

2019

01 Altera o Provimento GP-VPJ-CR Nº 5/2012, que regulamentou o Processo Judicial Eletrônico da Justiça do Trabalho (PJe-JT), módulo de 1º grau.


03 Altera a redação do Capítulo NOT (DAS NOTIFICAÇÕES OU INTIMAÇÕES) da Consolidação das Normas da Corregedoria

2020


02 Dispõe sobre normas procedimentais para remessa de processos ao 2º Grau pelo Sistema PJe.


PODER JUDICIÁRIO




238


2021

(até 30/04)-


Provimentos Conjuntos

Presidência/Corregedoria Regional

Ano Provimento Assunto

2019

01 Altera a redação do Capítulo NOT (DAS NOTIFICAÇÕES OU INTIMAÇÕES) da Consolidação das Normas da Corregedoria

02 Dispõe sobre o Plano Especial de Pagamento Trabalhista – PEPT no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região e dá outras providências.

03 Dispõe sobre comunicações processuais no âmbito do Processo Judicial Eletrônico no Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região.

04 Regulamenta a realização de hastas públicas unificadas na modalidade presencial e eletrônica e dá outras providências.

PODER JUDICIÁRIO




239

05 Altera o Provimento GP-CR Nº 003/2019, que dispôs sobre comunicações processuais no âmbito do Processo Judicial Eletrônico no Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região.

07 Define os procedimentos relativos às requisições de pequeno valor da União e a precatórios, assim como acordos judiciais e demais informações de pagamento pelas unidades de 1o. Grau e dá outras providências.

2020

02 Extingue as Comissões de Credenciamento de Leiloeiros e de Corretores; altera o Provimento GP-CR nº 04 e o Provimento GP-CR nº 04, de 28 de novembro de 2014; e dá outras providências.

03 Dispõe sobre a nomeação do Juiz Coordenador do Núcleo de Pesquisa Patrimonial

04 Dispõe sobre a atuação das Divisões de Execução.

05 Altera procedimentos relativos ao PEPT-Plano Especial de Pagamento Trabalhista

06 Revoga os capítulos “PRCO”, “PREX”, “PROD” e “BOLE” da Consolidação das Normas da Corregedoria.

07 Define os procedimentos relativos às requisições de pequeno valor da União e a precatórios, assim como acordos judiciais e demais informações de pagamento pelas unidades de 1o grau e dá outras providências.

PODER JUDICIÁRIO




240

08 Revoga o capítulo “PLAN” da Consolidação das Normas da Corregedoria.

09 Revoga o capítulo “ELIM” da Consolidação das Normas da Corregedoria.

10 Revoga o Capítulo PEN - Da penhora, arresto e sequestro, da Consolidação das Normas da Corregedoria - CNC.

11 Revoga o capítulo “ALV” da Consolidação das Normas da Corregedoria

12 Revoga o capítulo “REM” da Consolidação das Normas da Corregedoria.

13 Altera o capítulo “PROV ” da Consolidação das Normas da Corregedoria

14 Revoga o capítulo “BJUD” da Consolidação das Normas da Corregedoria.

15 Altera o capítulo “CARG ” da Consolidação das Normas da Corregedoria

16 Revoga o capítulo “AUD” da Consolidação das Normas da Corregedoria.

17 Revoga o capítulo “RAT - Da Ratificação de Acordos e Desistências” da Consolidação das Normas da Corregedoria.

PODER JUDICIÁRIO




241

18 Revoga o capítulo "SEQ - Do sequestro emergente de precatório" inserto na Consolidação das Normas da Corregedoria - CNC

19 Revoga o capítulo “LIQ - da liquidação de sentença” da Consolidação das Normas da Corregedoria

20 Revoga os capítulos “PROT – dos sistemas de protocolo e encaminhamento de petições”, “PET – do registro de petições”, “ORD – da ordem dos processos” e “AUT – da autuação de processos”, da Consolidação das Normas da Corregedoria.

2021

(até 30/04)-

01 Altera o Capítulo CUST da Consolidação das Normas da Corregedoria.

02 Altera o Provimento GP-CR nº 06/2014, que regulamentou os critérios para operacionalização do Sistema de Investigações Bancárias – SIMBA.

03 Dispõe sobre o atendimento ao público externo por meio do Balcão Virtual no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região e dá outras providências.

Recomendações

Corregedoria Regional

Ano Recomendação Assunto

PODER JUDICIÁRIO




242

2019

01 Recomenda a adoção de procedimentos a serem observados na utilização do sistema Penhora Online – Arisp, na consulta de matrículas e na averbação de penhoras.

02 Recomenda a adoção de providências para manutenção do traje tradicional dos advogados durante a audiência.

03 Recomenda os procedimentos a serem observados no processo eletrônico, quando da prolação de sentenças líquidas.

04 Recomenda a observância dos §§ 6º e 8º do art. 77 do Código de Processo Civil quanto ao descumprimento de obrigações de fazer por entes públicos

05 Recomenda os procedimentos a serem observados na tramitação dos processos com intuito de otimizar a fase de liquidação.

06 Recomenda aos Magistrados de Primeiro Grau que se abstenham de negar seguimento a Agravos de Instrumento.

07 Recomenda aos Magistrados de Primeiro Grau que insiram nas atas de audiência menção ao aplicativo JTe

08 Recomenda os procedimentos a serem observados na destinação de verbas oriundas de condenação em Ação Civil Pública.

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243

10 Recomenda a adoção de providências para utilização do Sistema Automatizado de Bloqueios Bancários – SABB como ferramenta padrão de encaminhamento de minutas ao BacenJud.

11 Recomenda aos Magistrados de Primeiro Grau que a audiência para o cumprimento de Cartas Precatórias Inquiritórias seja designada extraordinariamente, fora da pauta regular.

2020 01 Recomenda a coleta das informações de contato das partes, para facilitar a prática de atos processuais.

2021

(até 30/04)

NÃO HOUVE

Recomendações Conjuntas

Presidência/Corregedoria Regional

Ano Recomendação Assunto

2019 NÃO HOUVE

2020

02 Recomenda aos magistrados o atendimento por meio de videoconferência a advogados, procuradores, membros do Ministério Público do Trabalho e da Defensoria Pública, Polícia Judiciária e partes que atuam no exercício do “jus postulandi”, no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, durante a atividade à

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244

distância em virtude da pandemia da Covid-19.

2021

(até 30/04)

NÃO HOUVE

9.2.12. CORREIÇÕES ORDINÁRIAS NAS UNIDADES JUDICIAIS DE PRIMEIRO GRAU (fonte: TRT15)

As correições ordinárias realizam-se anualmente nas unidades judiciárias da 15ª Região da Justiça do Trabalho, de acordo com o calendário previamente divulgado.

Em virtude da pandemia, as correições ordinárias estão sendo realizadas remotamente.

A Corregedoria Regional informou que todas as unidades judiciais de primeiro grau sofreram correição ordinária em 2019 e 2020.

Em 2021 (até 30/4), foram realizadas 48 (quarenta e oito) correições ordinárias em unidades como Varas do Trabalho, CEJUSC e Divisão de Execução.

No tocante ao método de trabalho adotado nas correições ordinárias, a Corregedoria Regional esclareceu que procede de acordo com a Consolidação dos Provimentos da Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho e o Provimento SGP/GCR nº 7/2020. Resumidamente, a correição ordinária se desenvolve nas seguintes etapas: a realização da correição é comunicada com, no mínimo cinco dias de antecedência, mediante publicação de edital no Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho; na área administrativa, avaliam-se aspectos relacionados à conservação e limpeza do prédio onde funciona a unidade judiciária sob correição e suas respectivas instalações, bem como a adequação de suas dependências ao serviço nelas desempenhado; na área processual, examinam-se autos e quaisquer outros elementos de registro existentes nas Secretarias; ao final dos trabalhos é lavrada a ata da correição ordinária.

9.3. MAGISTRADOS

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245

9.3.1. CONTROLE DE PRESENÇA (fonte: TRT15)

A Corregedoria Regional informou que não realiza o controle da presença dos magistrados.

9.3.2. CONTROLE DE PRODUTIVIDADE DOS MAGISTRADOS DE PRIMEIRO GRAU (fonte: TRT15)

A Corregedoria Regional esclareceu que no ciclo correicional 2019/2020 o controle da produtividade de magistrados foi efetuado conforme os parâmetros definidos pela Ordem de Serviço nº 13/2018.

De acordo com o referido normativo, inicialmente, expedem-se os Relatórios de Aferição de Resultados, com base em dados extraídos do e-Gestão, os quais descrevem a produtividade de cada juiz do trabalho, tanto no que diz respeito à solução de processos, quanto em relação à atuação em audiências. Referidos relatórios, gerados com periodicidade mensal, são disponibilizados a todos os magistrados.

Constatada a existência de processos em atraso, o juiz é oficiado para solucionar o problema. Caso persistam os atrasos, a Corregedoria Regional instaura Pedido de Providências, solicita a apresentação de um plano de trabalho e promove o acompanhamento periódico do magistrado, mediante monitoramento da produtividade. Acaso as providências adotadas não surtam os efeitos desejados, o procedimento é convertido em Reclamação Disciplinar para adoção das providências cabíveis.

9.3.3. CRITÉRIOS DE DESIGNAÇÃO DE JUÍZES DO TRABALHO SUBSTITUTOS PARA AS VARAS DO TRABALHO. RESOLUÇÃO CSJT N. 63/2010 (fonte: TRT15)

No âmbito do TRT15, a Resolução Administrativa nº 15/2018 (com as alterações introduzidas pelas Resoluções Administrativas nºs 14/2019 e 1/2021), rege os procedimentos envolvendo as designações dos juízes do trabalho substitutos para as unidades de primeiro grau.

Atualmente, o TRT15 conta com 188 juízes substitutos (são 218 cargos, mas 27 estão vagos), distribuídos entre 8 circunscrições judiciais (Araçatuba, Bauru, Campinas, Ribeirão Preto, Presidente Prudente, São José do Rio Preto, São José dos Campos e Sorocaba), sendo atribuição do Presidente do Tribunal a distribuição de vagas entre as circunscrições.

O preenchimento das vagas para vinculação dos juízes do trabalho substitutos às circunscrições ocorrerá por meio de concursos.

Enquanto o juiz substituto não se vincular a uma circunscrição, atuará, a critério da Presidência do Tribunal, em quaisquer das circunscrições, segundo a necessidade de serviço, sendo incluído ao final da lista de escolha no rodízio periódico de designações.

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246

No âmbito de cada circunscrição, o Juiz do trabalho substituto atuará na condição de juiz substituto fixado ou de juiz substituto móvel. A definição da condição de atuação ocorrerá por intermédio de concurso.

A Portaria da Presidência do Tribunal que fixa a quantidade de vagas de juízes substitutos em cada circunscrição também indicará, no âmbito de cada circunscrição, a quantidade de vagas para atuação na condição de juiz substituto fixado e de juiz substituto móvel.

A designação do juiz do trabalho substituto móvel obedecerá à dinâmica do rodízio periódico.

O juiz substituto móvel, durante cada período de rodízio, poderá ser designado para atuar em: (i) “substituição”, assumindo a titularidade da unidade jurisdicional em razão de afastamento, licença ou convocação do juiz titular para atuar no Tribunal ou, ainda, quando a unidade jurisdicional não contar com juiz titular; (ii) “auxílio fixo”, assumindo, em conjunto com outro magistrado que responde pela titularidade, os encargos e atividades da unidade jurisdicional; (iii) “auxílio móvel”, assumindo, em conjunto com outro magistrado que responde pela titularidade, em caráter precário e sujeito a alterações, os encargos e atividades da unidade jurisdicional; e (iv) “reserva técnica para designações extraordinárias”, objetivando atender situações não planejadas ou emergenciais no interregno do rodízio.

Enquanto não surgirem situações não previstas ou emergenciais no interregno do rodízio, o juiz substituto móvel, designado para atuar em “reserva técnica para designações extraordinárias”, receberá processos desvinculados para julgamento.

O juiz substituto móvel iniciará nova designação no dia imediatamente subsequente ao término da designação anterior ou do afastamento.

Durante o período da correição ordinária, apurou-se que 94 juízes substitutos atuavam em “auxílio fixo” às Varas do Trabalho (circunscrição de Araçatuba: 3 magistrados; circunscrição de Bauru: 8 magistrados; circunscrição de Campinas: 37 magistrados; circunscrição de Presidente Prudente: 2 magistrados; circunscrição de Ribeirão Preto: 16 magistrados; circunscrição de S. J. do Rio Preto: 10 magistrados; circunscrição de S. J. dos Campos: 10 magistrados e circunscrição de Sorocaba: 8 magistrados).

9.3.4. MAGISTRADOS DE PRIMEIRO GRAU COM PROCESSOS PENDENTES DE JULGAMENTO HÁ MAIS DE 60 DIAS (fonte: e-Gestão)

Em consulta à base de dados do Sistema e-Gestão, constatou-se que em 30/4/2021 apenas 2 magistrados exibiam processos conclusos para prolação de sentença com prazos vencidos superiores a 60 dias, totalizando 4 processos: 0011774-77.2018.5.15.0026 (104 dias), 0010094-86.2020.5.15.0026 (90 dias), 0011224-14.2020.5.15.0026 (72 dias) e 0010379-76.2020.5.15.0124 (61 dias).

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247

9.3.5. VITALICIAMENTO. ACOMPANHAMENTO DOS JUÍZES SUBSTITUTOS. REGULAMENTAÇÃO

9.3.5.1. NORMAS QUE REGEM O ACOMPANHAMENTO DOS JUÍZES SUBSTITUTOS PARA FINS DE VITALICIAMENTO

O Título IV, Capítulo IV, do Regimento Interno do TRT da 15a Região dispõe sobre o vitaliciamento, incluindo procedimento e Comissão de Vitaliciamento.

O Capítulo VIT da Consolidação das Normas da Corregedoria do Tribunal Regional também trata sobre o assunto. No entanto, a análise do normativo revelou a necessidade de atualização dos artigos sobre o procedimento de vitaliciamento, considerando o disposto no Regimento Interno do TRT15 e na Consolidação dos Provimentos da Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho.

9.3.6. O Ato Regulamentar GP-EJ n. 1/2015 regulamenta a orientação e o acompanhamento pedagógico, pela Escola Judicial, dos Juízes do Trabalho Substitutos em processo de vitaliciamento.

Destaca-se que a Escola Judicial do TRT da 15a Região possui o Programa de Formação Inicial para Juízes Substitutos em processo de vitaliciamento. O documento estabelece as diretrizes para o módulo regional e para o acompanhamento por juiz orientador que integram a Formação Inicial de Juízes Substitutos em Processo de Vitaliciamento.

9.3.6.1. PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELO TRIBUNAL REGIONAL PARA EFEITO DE VITALICIAMENTO

O artigo 309, do Regimento Interno do TRT15, dispõe que a Comissão de Vitaliciamento, eleita pelo Tribunal, tem a incumbência de acompanhar o processo de vitaliciamento, em conjunto com a Corregedoria Regional e a Escola Judicial. O mesmo normativo dispõe que o procedimento administrativo de vitaliciamento é de responsabilidade da Corregedoria Regional e deverá ser instaurado e processado no sistema Processo Judicial Eletrônico das Corregedorias (PJeCor). No sistema, serão formados autos de procedimento administrativo individualizado sob responsabilidade da Corregedoria Regional e da Escola Judicial do Tribunal.

O vitaliciamento possui pré-requisitos como: frequência e aproveitamento nos Cursos de Formação Inicial (módulo nacional, da ENAMAT, e regional); permanência, no mínimo, de 60 dias à disposição da Escola Judicial do Tribunal, com aulas teórico-práticas intercaladas e integradas com prática jurisdicional; e submissão à carga semestral de 40 horas-aula e anual de 80 horas-aula de atividades de formação inicial.

A Corregedoria Regional remete, semestralmente, à Comissão de Vitaliciamento, dados relativos aos juízes vitaliciandos sobre processos distribuídos, audiências realizadas, processos conclusos com excesso de prazo e sentenças. O juiz, por sua vez, deve encaminhar à Comissão de Vitaliciamento, trimestralmente, relatório

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248

circunstanciado em que descreva o método de trabalho funcional adotado e a unidade judiciária de sua atuação, bem como remeter à Escola Judicial do Tribunal cópias de suas sentenças em número equivalente a 10% de suas produções mensais no período.

Cada juiz vitaliciando é acompanhado por um Juiz Orientador, convidado pela EJud (escolhido entre vitalícios com pelo menos 5 anos de experiência), que semestralmente apresenta à Escola um relatório sobre as atividades desenvolvidas e os resultados alcançados pelo orientado, que é utilizado, em conjunto com a amostra de sentenças, para a confecção de relatório individualizado pela EJud a cada vitaliciando, voltado à avaliação do seu desempenho e sua adaptação no exercício da função jurisdicional.

No momento em que o magistrado completa 1 (um) ano e 6 (seis) meses de exercício da magistratura, incumbe ao Corregedor Regional, ao Diretor da Escola Judicial e à Comissão de Vitaliciamento do Tribunal emitir pareceres, no prazo comum de 60 dias, a respeito do vitaliciamento. Destaca-se que o artigo 311-E dispõe “Até o 21º (vigésimo primeiro) mês de exercício do Juiz vitaliciando, os autos, contendo os pareceres da Comissão de Vitaliciamento, da Corregedoria Regional e da Escola Judicial do Tribunal serão remetidos ao Vice-Presidente Administrativo, que elaborará voto relativo à aptidão do magistrado, bem como à adaptação ao cargo e às funções, recomendando ao Tribunal, de forma fundamentada, o vitaliciamento do Juiz ou, em caso contrário, propondo a abertura de processo de perda de cargo, na forma da legislação em vigor.”. A Vice-Presidência Administrativa é responsável por submeter o processo de vitaliciamento à apreciação do Órgão Especial, até o 23º mês.

9.3.6.2. PROCESSOS DE VITALICIAMENTO EM TRAMITAÇÃO

De acordo com o TRT15, no momento da Correição não há processos de vitaliciamento em tramitação. Durante a Correição, o Tribunal Regional informou que o último estágio probatório de vitaliciamento se encerrou em 12 de setembro de 2018.

9.3.6.3. JUÍZES DO TRABALHO SUBSTITUTOS EM PROCESSO DE VITALICIAMENTO QUE PARTICIPARAM DO CURSO DE FORMAÇÃO INICIADO NA ESCOLA NACIONAL DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE MAGISTRADO DO TRABALHO

O Tribunal Regional informou que não houve o ingresso de juízes nos anos de 2018, 2019 e 2020. Dessa forma, não ocorreram Cursos de Formação Inicial nesse período.

9.3.6.4. RECOMENDAÇÃO OU OBSERVAÇÃO DO CORREGEDOR REGIONAL AO VITALICIAMENTO DOS MAGISTRADOS DA REGIÃO

Não há processos de vitaliciamento em tramitação. Dessa forma, não há recomendação ou observação do Corregedor Regional.

9.3.7. MAGISTRADO DE PRIMEIRO GRAU. AUTORIZAÇÃO PARA RESIDIR FORA DA JURISDIÇÃO. RESOLUÇÃO CNJ Nº 37/2007 (fonte: TRT15)

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249

No âmbito do TRT15, os critérios para residência fora da sede da jurisdição encontram-se disciplinados na Resolução Administrativa n.º 4/2011.

Nos termos da referida norma administrativa, em situações que não causem prejuízo à efetiva prestação jurisdicional, o Juiz titular poderá residir fora dos limites da sua jurisdição, e o Juiz substituto fora da sede de sua circunscrição, desde que autorizados pelo Tribunal.

Para tanto, o magistrado deverá comprovar que reside em localidade distante até 100 quilômetros da área da jurisdição da Vara do Trabalho ou da sede da circunscrição, desde que nos limites territoriais do Estado de São Paulo. Poderá, ainda, obter autorização o magistrado que contar com duas residências, uma das quais deverá, necessariamente, situar-se em município integrante da jurisdição da respectiva Vara do Trabalho ou, no caso de Juiz substituto, na respectiva sede da circunscrição; ou residir em qualquer dos municípios integrantes da Região Metropolitana de Campinas – definida pela Lei Complementar Estadual n.º 870/2000 – desde que também nela situe-se a sede da respectiva Vara do Trabalho ou a sede da circunscrição.

Para fins de concessão da autorização de que trata a Resolução Administrativa n.º 4/2011, observar-se-á: a) a pontualidade e a assiduidade do magistrado na Vara do Trabalho; b) o cumprimento dos prazos processuais legais, observando nos processos sob sua competência, em especial, o lapso temporal decorrido até o ato de sentenciar; c) o montante de processos em fase de execução; d) a prolação de sentenças líquidas em processos submetidos ao rito sumaríssimo; e) a inexistência de reclamações e/ou incidentes correicionais julgados procedentes, em razão da ausência ou atrasos do Juiz na Vara do Trabalho em que é titular ou para a qual se encontra designado; f) a inocorrência de adiamento de audiências motivado pela ausência injustificada do Juiz na Vara em que atua; e g) a efetiva utilização de ferramentas tecnológicas, como BACENJUD, INFOJUD e RENAJUD, bem assim de outros aplicativos que vierem a ser disponibilizados pelo Tribunal, visando a celeridade processual, inclusive à distância.

Em atenção a circunstâncias especiais, devidamente fundamentadas pelo interessado e que não contrariem o interesse público, o Órgão Especial do TRT15 poderá conceder autorização para o magistrado residir fora da respectiva jurisdição ou da sede da circunscrição.

O Corregedor Regional, a qualquer momento e, ainda, por ocasião da correição anual ordinária, verificará a regularidade da prestação jurisdicional na Vara do Trabalho e o cumprimento, por parte do magistrado, dos requisitos necessários ao deferimento do pedido de residência fora da sede jurisdição. Constatada qualquer irregularidade, o magistrado será instado a sanar o problema, sob pena de revogação da autorização.

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250

A autorização para residir fora da sede é ato de concessão de caráter precário, podendo o Tribunal revogá-lo a qualquer momento, em caso de não observância dos requisitos exigidos.

Atualmente, na jurisdição do TRT15, há 126 magistrados de primeiro grau com autorização para fixar residência fora da sede da jurisdição, conforme o quadro a seguir, destacando-se que nenhum deles se enquadra na situação de “atraso reiterado”.

Magistrado Vara do Trabalho Residência Autorização

ADHEMAR PRISCO DA CUNHA NETO

1ª JACAREÍ SÃO JOSÉ DOS CAMPOS/SP

4733/2020

ADRIANE DA SILVA MARTINS

SOROCABA SANTO ANDRÉ/SP -

0000479-25.2013.5.15.0897

ALAN CEZAR RUNHO

MATÃO ARARAQUARA/SP 0000563-89.2014.5.15.0897

ALESSANDRA REGINA TREVISAN LAMBERT

CAMPINAS ITUPEVA/SP 20704/19

ALESSANDRO TRISTÃO

FERNANDÓPOLIS SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP

375/2019

ALEXANDRE ALLIPRANDINO MEDEIROS

SÃO JOAQUIM DA BARRA

FRANCA/SP 4740/2017


CAJURU RIBEIRÃO PRETO/SP

3911/2020

PODER JUDICIÁRIO




251

ALVARO DOS SANTOS

HORTOLÂNDIA CAMPINAS/SP 0000278-62.2015.5.15.0897

ALZENI APARECIDA DE OLIVEIRA FURLAN

INDAIATUBA VALINHOS/SP 0000303-75.2015.5.15.0897

ANA LUCIA COGO CASARI CASTANHO FERREIRA

ARARAQUARA – 1ª

ARARAQUARA/SP

ANA MISSIATO DE BARROS PIMENTEL

CAMPINAS MOGI MIRIM/SP 1495/2016

ANA PAULA ALVARENGA MARTINS

AMERICANA – 1ª CAMPINAS/SP 0000424-06.2015.5.15.0897

ANA PAULA SARTORELLI BRANCACCIO

SOROCABA BOITUVA/SP 0000078-89.2014.5.15.0897

ANA PAULA SILVA CAMPOS MISKULIN

JOSE BONIFACIO SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP

3865/2017

ANDRÉ DA CRUZ E SOUZA WENZEL

APARECIDA GUARATINGUETÁ/SP

0000151-27.2015.5.15.0897

PODER JUDICIÁRIO




252

ANDRE LUIZ TAVARES DE CASTRO PEREIRA

PIRASSUNUNGA/SP

VALINHOS/SP 12763/2019

ANDREA MARIA PFRIMER FALCÃO

1A JABOTICABAL RIBEIRÃO PRETO/SP

4256/2018

ANDREIA NOGUEIRA ROSSILHO DE LIMA

PRESIDENTE PRUDENTE

DRACENA/SP 11196/2018

ANGELA NAIRA BELINSKI

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

VOTUPORANGA/SP

3525/2020

ANTONIA RITA BONARDO

SÃO JOÃO DA BOA VISTA

SÃO JOÃO DA BOA VISTA/SP

2840/2018

ANTONIO CARLOS CAVALCANTE DE OLIVEIRA

ARAÇATUBA – 3ª LINS/SP 7776/2020

APARECIDO BATISTA DE OLIVEIRA

CAMPINAS SÃO PAULO/SP 4334/2017

ARILDA CRISTIANE SILVA DE PAULA CALIXTO

CRAVINHOS RIBEIRÃO PRETO/SP

0000437-10.2012.5.15.0897

PODER JUDICIÁRIO




253

AZAEL MOURA JUNIOR

BRAGANÇA PAULISTA

CAMPINAS/SP 6776/2019

BARBARA BALDANI FERNANDES NUNES

PRESIDENTE PRUDENTE

ASSIS/SP 0000471-48.2013.5.15.0897

BRENO ORTIZ TAVARES COSTA

BAURU MARÍLIA/SP 0000015-98.2013.5.15.0897

BRUNO DA COSTA RODRIGUES

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

SÃO PAULO/SP 14113/2019

CAMILA MOURA DE CARVALHO

CAMPINAS JUNDIAÍ/SP 003200-86.2009.5.15.0897

CANDY FLORENCIO THOME

1ª SOROCABA SÃO PAULO/SP 12455/2020

CARLOS ROBERTO FERRAZ DE OLIVEIRA SILVA

BAURU JAÚ/SP 0092800-55.2008.5.15.0897

CAROLINA POPOFF FERREIRA DA COSTA

SOROCABA CAMPINAS/SP 244/2017

PODER JUDICIÁRIO




254

CAUE BRAMBILLA DA SILVA


CATANDUVA/SP 0000150-76.2014.5.15.0897

CHRISTINA FEUERHARMEL VELLOZA

CAMPINAS BARUERI/SP 0000153-31.2014.5.15.0897

CINTHIA MARIA DA FONSECA ESPADA

GARÇA MARÍLIA/SP 0092700-03.2008.5.15.0897

CLAUDIA BUENO ROCHA CHIUZULI

RIBEIRÃO PRETO SÃO CARLOS/SP 0000181-67.2012.5.15.0897

CLAUDIA CUNHA MARCHETTI

PAULÍNIA - 2ª CAMPINAS/SP 0000129-66.2015.5.15.0897

CLAUDIO ISSAO YONEMOTO

PRESIDENTE PRUDENTE

DRACENA/SP 2162/2018

CLEBER ANTONIO GRAVA PINTO

PENÁPOLIS ARAÇATUBA/SP 0000317-59.2015.5.15.0897

DANIELA MACIA FERRAZ GIANNINI

RIO CLARO CAMPINAS/SP 0000111.45.2015.5.15.0897

PODER JUDICIÁRIO




255

DANIELA RENATA REZENDE FERREIRA BORGES

OLÍMPIA SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP

0000486-80.2014.5.15.0897

DANIELE COMIN MARTINS

BAURU MARÍLIA/SP 0000144-06.2013.5.15.0897

DANIELLE GUERRA FLORENTINO LOPES


CRUZEIRO/SP 0000478-40.2013.5.15.0897

DEBORA WUST DE PROENÇA

SÃO SEBASTIÃO SÃO JOSÉ DOS CAMPOS/SP

7658/2020

DECIO UMBERTO MATOSO RODOVALHO

SUMARÉ CAMPINAS/SP 22515/2018

DIOVANA BETHANIA ORTOLAN INOCENCIO FABRETI

TIETÊ SÃO PAULO/SP 28358/2019

DORA ROSSI GOES SANCHES

JACAREÍ -2ª SÃO JOSÉ DOS CAMPOS/SP

0000503-19.2014.5.15.0897

EDSON DA SILVA JUNIOR

BAURU MACATUBA/SP 0000013-31.2013.5.15.0897

PODER JUDICIÁRIO




256

EDUARDO SOUZA BRAGA

RIBEIRÃO PRETO FRANCA/SP 0016500-52.2008.5.15.0897

ELEN ZORAIDE MODOLO JUCA

BIRIGUI LINS/SP 3580/2017

ELIAS TERUKIYO KUBO


SUZANO/SP 0000225-86.2012.5.15.0897

ERICA ESCARASSATTE

CAMPINAS VALINHOS/SP 0000388-32.2013.5.15.0897

ERIKA RODRIGUES PEDREUS

PRESIDENTE PRUDENTE

ASSIS/SP 3230/2018

ESTEFÂNIA KELLY REAMI FERNANDES

CAMPINAS VINHEDO/SP 0000589-29.2010.5.15.0897

EUCYMARA MACIEL OLIVETO RUIZ

ADAMANTINA PRESIDENTE PRUDENTE/SP

401/2021

FABIO CAMERA CAPONE

CAMPINAS AMERICANA/SP 0000106-57.2014.5.15.0897

FABIO CESAR VICENTINI

BAURU RIBEIRÃO PRETO/SP

4810/2018

FABIO TRIFIATIS VITALE

CAMPINAS SERRA NEGRA/SP 0000478-69.2015.5.15.0897

PODER JUDICIÁRIO




257

FERNANDA AMABILE MARINHO DE SOUZA GOMES


MIRASSOL/SP 1026/2017

FERNANDA CRISTINA DE MORAES FONSECA

ITAPIRA PAULÍNIA/SP 11961/2018

FERNANDA FRARE RIBEIRO

CAMPINAS SÃO PAULO/SP 7241/2019 - 10193/2019

FERNANDO RODRIGUES CARVALHO


RIBEIRÃO PRETO/SP

9523/2019

FLAVIO HENRIQUE GARCIA COELHO

ASSIS - 2ª MARÍLIA/SP 6048/2017

FRED MORALES LIMA

RIBEIRÃO PRETO FRANCA/SP 1082/2016

GILVANDRO DE LELIS OLIVEIRA

RIBEIRÃO PRETO FRANCA/SP 2335/2016

GUSTAVO NAVES GUIMARÃES

SOROCABA CAMPINAS/SP 0000459-63.2015.5.15.0897

HENRIQUE MACEDO HINZ

LIMEIRA – 2ª CAMPINAS/SP 2087/2019

PODER JUDICIÁRIO




258

ISABELA TOFANO DE CAMPOS LEITE PEREIRA

PIRACICABA - 3ª CAMPINAS/SP 0000450-04.2015.5.15.0897

JOÃO DIONÍSIO VIVEIROS TEIXEIRA

CAMPINAS ATIBAIA/SP 0000129-37.2013.5.15.0897

JORGE ANTONIO DOS SANTOS COTA

ITATIBA VALINHOS/SP 1499/2020

JOSE ANTONIO DOSUALDO

JABOTICABAL SÃO PAULO/SP 3897/2019

JOSE ANTONIO GOMES DE OLIVEIRA

JALES SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP

8715/2019

JULIO CESAR MARIN DO CARMO

LENÇÓIS PAULISTA – 2ª

BAURU/SP 15009/2018

KARINE VAZ DE MELO MATTOS ABREU

CAMPINAS VALINHOS/SP 5920/2017

LADY ANE DE PAULA SANTOS DELLA ROCCA

CAMPINAS LIMEIRA/SP 11147/2020

PODER JUDICIÁRIO




259

LARISSA RABELLO SOUTO TAVARES COSTA

BAURU MARÍLIA/SP 8996/2020

LAURA BITTENCOURT FERREIRA RODRIGUES

AMERICANA – 2ª CAMPINAS/SP 3772/2019

LAYS CRISTINA DE CUNTO


LEANDRA DA SILVA GUIMARÃES

AMPARO CAMPINAS/SP 0000159-43.2011.5.15.0897

LEVI ROSA TOMÉ

ITU PORTO FELIZ/SP 1070/2016

LUCAS FREITAS DOS SANTOS

RIBEIRÃO PRETO BATATAIS/SP 782/2017

LUCIA ZIMMERMANN

JUNDIAÍ – 1ª CAMPINAS/SP 23079/2020

LUCIANE CRISTINA MURARO DE FREITAS

CAMPINAS ITATIBA/SP 27637/2019

LUCIANO BRISOLA

SOROCABA PRAIA GRANDE/SP 14192/2019

PODER JUDICIÁRIO




260

LUIS AUGUSTO FORTUNA

RIBEIRÃO PRETO SÃO CARLOS/SP 0000588-44.2010.5.15.0897

LUIS FURIAN ZORZETTO


BARRETOS/SP 0000151-61.2014.5.15.0897

LUIS RODRIGO FERNANDES BRAGA

ARARAS CAMPINAS/SP 980/2018

MARCELO BUENO PALLONE

CAMPO LIMPO PAULISTA

SÃO PAULO/SP 12702/2019

MARCELO CARLOS FERREIRA

SALTO ITU/SP 0000455-31.2012.5.15.0897

MARCELO LUIS DE SOUZA FERREIRA


MARCELO SCHMIDT SIMÕES

ITAPEVA CAMPINAS/SP 0000362-34.2013.5.15.0897

MARCOS ROBERTO WOLFGANG

VT ITÁPOLIS MARÍLIA/SP 26553/2020

MARIANGELA FONSECA

BAURU OURINHOS/SP- 0000600-58.2010.5.15.0897

MAURO CÉSAR LUNA ROSSI

CAPÃO BONITO SOROCABA/SP 0032000-27.2009.5.15.0897

PODER JUDICIÁRIO




261

MAURO CESAR MORELI


CATANDUVA/SP - 0017200-68.2007.5.15.0895

MOUZART LUIS SILVA BRENES

PRESIDENTE PRUDENTE

ÁLVARES MACHADO/SP

0000089-84.2015.5.15.0897

NATALIA SCASSIOTTA NEVES ANTONIASSI


PATRÍCIA GLUGOVSKIS PENNA MARTINS

MOGI MIRIM CAMPINAS/SP 0000380-84.2015.5.15.0897

PATRICIA JULIANA MARCHI ALVES


PATRICIA MAEDA

CAMPINAS JUNDIAÍ/SP 0000641-25.2010.5.15.0897

PAULO BUENO CORDEIRO DE ALMEIDA PRADO BAUER

BAURU – 4ª JAÚ/SP 11963/2018

PAULO CESAR DOS SANTOS


SÃO PAULO/SP - 0000169-19.2013.5.15.0897

PAULO HENRIQUE COIADO MARTINEZ

BAURU RIBEIRÃO PRETO/SP

9236/2018

PODER JUDICIÁRIO




262

PEDRO EDMILSON PILON

SÃO JOSÉ DO RIO PARDO

ITAPIRA/SP 12505/2020

PRISCILA PIVI DE ALMEIDA

CAMPINAS JUNDIAÍ/SP 13507/2018

REGIANE CECÍLIA LIZI

PEDERNEIRAS PIRATININGA/SP 0000596-84.2011.5.15.0897

REGINA RODRIGUES URBANO

LEME CAMPINAS/SP 26/2020

RENATA CAROLINA CARBONE STAMPONI

BAURU SÃO MANUEL/SP - 0000480-10.2013.5.15.0897

RENATA DOS REIS D'AVILLA CALIL

CAPIVARI CAMPINAS/SP 0000323-42.2010.5.15.0897

RENATA MENDES CARDOSO DE CASTRO PEREIRA

CAMPINAS VALINHOS/SP 2862/2016

RENATO CLEMENTE PEREIRA

BAURU OURINHOS/SP 0000470-63.2013.5.15.0897

RENATO FERREIRA


SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP

19621/2019

PODER JUDICIÁRIO




263

FRANCO

RENE JEAN MARCHI FILHO

SERTÃOZINHO – 1ª

RIBEIRÃO PRETO/SP

0103000-24.2008.5.15.0897

RICARDO LUIS DA SILVA

SOROCABA CAMPINAS/SP 2806/2016 e 3491/2016

RICARDO LUIS VALENTINI

SÃO CARLOS – 2ª BATATAIS/SP 17774/2020

ROBERTO DOS SANTOS SOARES


MOGI DAS CRUZES/SP

0000150-13.2013.5.15.0897

ROBSON ADILSON DE MORAES

CAMPINAS – 5ª VINHEDO/SP 0000662-59.2014.5.15.0897

RODARTE RIBEIRO

BARRETOS SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP

0000232-73.2015.5.15.0897

RODRIGO PENHA MACHADO

ORLÂNDIA JARDINÓPOLIS/SP 6333/2017

ROGÉRIO PRINCIVALLI DA COSTA CAMPOS

PINDAMONHANGABA

MOGI DAS CRUZES /SP

12919/2019

PODER JUDICIÁRIO




264

RONALDO OLIVEIRA SIANDELA

PIEDADE SOROCABA/SP 0008100-15.2009.5.15.0895

ROSANA ALVES PORTO FERREIRA CAMPINAS/SP 0000277-77.2015.5.15.0897

SCYNTHIA MARIA SISTI TRISTÃO

TANABI SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP

0083000-03.2008.5.15.0897

SERGIO MILITO BAREA

TAQUARITINGA ARARAQUARA/SP 0000042-81.2013.5.15.0897

SOLANGE DENISE BELCHIOR SANTAELLA

TATUÍ SALTO DE PIRAPORA/SP

11367/2020

VANESSA CRISTINA PEREIRA SALOMÃO

CAMPINAS SÃO JOÃO DA BOA VISTA/SP

0000776-03.2011.5.15.0897

VILSON ANTONIO PREVIDE

CAMPINAS PIRACICABA/SP 0000266-48.2015.5.15.0897

VINICIUS DE MIRANDA TAVEIRA


VINÍCIUS MAGALHÃES CASAGRANDE

ITANHAÉM ITANHAÉM/SP 21915/2018

PODER JUDICIÁRIO




265

WALKIRIA APARECIDA RIBEIRO

ARAÇATUBA LINS/SP 15996/2019

WELLINGTON CESAR PATERLINI

SERTÃOZINHO – 2ª

JARDINÓPOLIS/SP 0103100-76.2008.5.15.0897

WILSON CANDIDO DA SILVA

LORENA TAUBATÉ/SP 0000163-41.2015.5.15.0897

ZILAH RAMIRES FERREIRA

BAURU AVARÉ/SP 0000271-70.2015.5.15.0897

9.3.8. GRATIFICAÇÃO POR EXERCÍCIO CUMULATIVO DE JURISDIÇÃO - GECJ. RESOLUÇÃO CSJT Nº 155/2015 (fonte: TRT15)

Em relação à Gratificação por Exercício Cumulativo de Jurisdição, o TRT15 noticiou que observa os parâmetros definidos na Lei nº 13.095/2015 e na Resolução CSJT nº 155/2015, ou seja, adota os critérios de acumulação de acervos processuais ou de acumulação de juízos (jurisdições) em ambos os graus de jurisdição.

Esclareceu que o acúmulo de acervos processuais se configura pelo recebimento, pela unidade jurisdicional, de mais de 1.500 processos novos no ano imediatamente anterior.

Nas Varas do Trabalho com acervo processual superior a 3.000 processos novos/ano, salientou que reputa existente dois acervos (ou mais, a depender do movimento processual). Assim, se atuarem dois magistrados simultaneamente em Vara do Trabalho com movimentação processual superior a 3.000 processos e cada um ficar responsável por, no mínimo, 1.501 processos, ambos perceberão a GECJ.

Quanto ao acúmulo de juízos (jurisdições), ressaltou que se caracteriza nas seguintes situações: (i) acervo processual de gabinete de desembargador cumulado com o acervo processual da Vara do Trabalho da qual o juiz convocado é titular; (ii) acervos processuais de duas Varas do Trabalho; (iii) acervos processuais de Vara do Trabalho e de outro órgão jurisdicional, desde que previsto em lei ou em norma do Conselho Nacional de Justiça, tais como: posto avançado da Justiça do Trabalho, núcleo especializado em execução ou em conciliação em que há prática de atos jurisdicionais,

PODER JUDICIÁRIO




266

e Vara do Trabalho especializada no julgamento de reclamações trabalhistas envolvendo crianças ou adolescentes menores de 18 anos.

No tocante à metodologia de cálculo do pagamento da GECJ, salientou que apura o total de dias úteis, no mês, em que o magistrado fez jus à percepção dessa parcela. Se superior a 3 dias úteis, há o pagamento da gratificação; caso contrário, o pagamento não é realizado e esse saldo é descartado.

9.3.9. FÉRIAS DOS MAGISTRADOS DE PRIMEIRO GRAU. PERÍODOS ACUMULADOS. FÉRIAS VENCIDAS (fonte: TRT15)

No âmbito do TRT15, a concessão de férias aos magistrados de primeiro grau está regulamentada pela Resolução Administrativa n. 15/2018 (com as alterações introduzidas pelas Resoluções Administrativas 14/2019 e 1/2021), que instituiu a Consolidação das Normas das Designações dos Magistrados de primeira instância.

De acordo com o aludido regramento, as férias dos magistrados de primeiro grau serão usufruídas em períodos previamente estabelecidos pela Presidência do Tribunal, não havendo controle pela Corregedoria Regional.

O Tribunal Regional informou a existência de 101 juízes de primeiro grau com saldo de férias vencidas, que varia de 630 dias a 61 dias, conforme a seguinte tabela:

Nome Quantidade de dias vencidos

LUIS FERNANDO LUPATO 630

HELIO GRASSELLI 443

RENATO HENRY SANT’ANNA 420

ALESSANDRO TRISTAO 360

ANTONIO RODRIGUES DOS SANTOS 360

FERNANDO LUCAS ULIANI MARTINS DOS SANTOS

360

FIRMINO ALVES LIMA 360

RONALDO OLIVEIRA SIANDELA 360

CRISTIANE SOUZA DE CASTRO TOLEDO 330

PODER JUDICIÁRIO




267

ANDRE AUGUSTO ULPIANO RIZZARDO 314

MARCIA CRISTINA SAMPAIO MENDES 301

MARCO ANTONIO MACEDO ANDRE 300

ROBERTA JACOPETTI BONEMER 300

MAURO CESAR LUNA ROSSI 280

OSEAS PEREIRA LOPES JUNIOR 272

RENE JEAN MARCHI FILHO 270

MARCELO MAGALHAES RUFINO 245

CLAUDIA CUNHA MARCHETTI 242

DORA ROSSI GOES SANCHES 219

PAULO AUGUSTO FERREIRA 211

EVANDRO EDUARDO MAGLIO 210

JORGE ANTONIO DOS SANTOS COSTA 210

LEVI ROSA TOME 210

MARINA DE SIQUEIRA FERREIRA ZERBINATTI 210

RENATO CESAR TREVISANI 210

SCYNTHIA MARIA SISTI TRISTAO 210

CLOVIS VICTORIO JUNIOR 200

DANIELA RENATA REZENDE FERREIRA BORGES 191

VALDIR RINALDI SILVA 185

FLAVIO LANDI 181

PODER JUDICIÁRIO




268

ALEXANDRE VIEIRA DOS ANJOS 180

ALVARO DOS SANTOS 180

ANA LUCIA COGO CASARI CASTANHO FERREIRA

180

ANDREIA ALVES DE OLIVEIRA GOMIDE 180

KATHLEEN MECCHI ZARINS STAMATO 171

SANDRO VALERIO BODO 170

DENISE FERREIRA BARTOLOMUCCI 161

ALZENI APARECIDA DE OLIVEIRA FURLAN 159

MARCELO BUENO PALLONE 155

PEDRO MARCOS OLIVIER SANZOVO 153

MARCELO CARLOS FERREIRA 151

ADHEMAR PRISCO DA CUNHA NETO 150

ALAN CEZAR RUNHO 150

ANDRE LUIZ ALVES 150

ANDREA GUELFI CUNHA 150

FERNANDA CAVALCANTI VARZIM GAETANO 150

HENRIQUE MACEDO HINZ 150

LUCIA ZIMMERMANN 150

ROBSON ADILSON DE MORAES 150

PAULO CESAR DOS SANTOS 150

PODER JUDICIÁRIO




269

ADRIENE SIDNEI DE MOURA DAVID 149

JULIO CESAR MARIN DO CARMO 140

ANDREIA DE OLIVEIRA 139

JULIO CESAR TREVISAN RODRIGUES 135

LUIS RODRIGO FERNANDES BRAGA 135

SIDNEY XAVIER ROVIDA 132

ANA CLAUDIA TORRES VIANNA 128

WAGNER RAMOS DE QUADROS 128

ALEXANDRE GARCIA MULLER 124

CINTHIA MARIA DA FONSECA ESPADA 123

MARCOS DA SILVA PORTO 122

DANIELA MACIA FERRAZ GIANNINI 121

EUCYMARA MACIEL OLIVETO RUIZ 121

LEANDRA DA SILVA GUIMARAES 121

AZAEL MOURA JUNIOR 120

DECIO UMBERTO MATOSO RODOVALHO 120

JOSE ANTONIO GOMES DE OLIVEIRA 120

KATIA LIRIAM PASQUINI BRAIANI 120

MARCELO SCHMIDT SIMOES 120

PATRICIA GLUGOVSKIS PENNA MARTINS 120

REGIANE CECILIA LIZI 120

PODER JUDICIÁRIO




270

GOTHARDO RODRIGUES BACKX VAN BUGGENHOUT

120

ISABELA TOFANO DE CAMPOS LEITE PEREIRA 112

ADRIANA FONSECA PERIN 101

CASSIA REGINA RAMOS FERNANDES 100

MARCELO SIQUEIRA DE OLIVEIRA 100

PAULO BUENO CORDEIRO DE ALMEIDA PRADO BAUER

100

JULIANA BENATTI 99

ANDRE DA CRUZ E SOUZA WENZEL 95

DANIELLE GUERRA FLORENTINO LOPES 95

WELLINGTON CESAR PATERLINI 94

ROSANA ALVES 93

SERGIO MILITO BAREA 92

CARLOS ALBERTO FRIGIERI 91

LUCIANA NASR 91

RENATO DA FONSECA JANON 91

RODRIGO PENHA MACHADO 91

WELLINGTON AMADEU 91

CLEBER ANTONIO GRAVA PINTO 90

GISLENE APARECIDA SANCHES 90

LUCINEIDE ALMEIDA DE LIMA MARQUES 90

PODER JUDICIÁRIO




271

MARCUS MENEZES BARBERINO MENDES 90

MARI ANGELA PELEGRINI 90

TANIA APARECIDA CLARO 90

LUCIANO BRISOLA 90

SANDRA MARIA ZIRONDI 85

CLAUDIO ISSAO YONEMOTO 85

REGINA RODRIGUES URBANO 79

JOSE ANTONIO RIBEIRO DE OLIVEIRA SILVA 74

MARCOS ROBERTO WOLFGANG 73

VALERIA CANDIDO PERES 73

WILSON CANDIDO DA SILVA 71

GUILHERME GUIMARAES FELICIANO 69

RODARTE RIBEIRO 69

VANESSA MARIA SAMPAIO VILLANOVA MATOS

68

SUZELINE LONGHI NUNES DE OLIVEIRA 65

ADRIANE DA SILVA MARTINS 65

MAURICIO DE ALMEIDA 64

THIAGO HENRIQUE AMENT 63

ANA FLAVIA DE MORAES GARCIA CUESTA 61

MAURICIO BEARZOTTI DE SOUZA 61

PODER JUDICIÁRIO




272

9.3.10. PAGAMENTO DE DIÁRIAS A MAGISTRADOS, SERVIDORES E COLABORADORES EVENTUAIS. PERÍODO DE 2019 A 2021 (ATÉ 30/04) (fonte: TRT15)

O TRT15 informou que despendeu em diárias pagas a magistrados, servidores e eventuais colaboradores os seguintes valores: 2019: R$1.447.743,80; 2020: R$160.407,07; e 2021 (até 30/04): R$32.849,47.

Constatou-se que o Tribunal Regional disponibiliza no seu sítio eletrônico na internet informações sobre as diárias pagas, constando o nome do beneficiário, o valor, o período, o destino e a finalidade do deslocamento.

A análise, por amostragem, dos dados registrados no Portal da Transparência (Contas Públicas - Diárias e Passagens), no sítio do Tribunal na internet, autoriza inferir que os lançamentos decorreram do exercício das atividades ordinárias do Tribunal, de natureza administrativa e/ou jurisdicional.

10. ESCOLA JUDICIAL (fonte: TRT15)

10.1. ANO DE FUNDAÇÃO E NORMAS

A Escola Judicial do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região foi criada em 1991. O Título I, Capítulo VIII, do Regimento Interno do Tribunal dispõe sobre a estrutura da EJud15.

O Assento Regimental no 8/2014, de 31 de outubro de 2014, aprovou o novo Estatuto da Escola Judicial e o Ato Regulamentar GP-EJ no 01/2015 regulamentou a orientação e o acompanhamento pedagógico, pela Escola Judicial, dos Juízes do Trabalho Substitutos em processo de vitaliciamento.

10.2. NATUREZA JURÍDICA E FINALIDADE

A Escola Judicial do TRT da 15ª Região é órgão do Tribunal Regional, com sede em Campinas - SP, subordinado ao Tribunal Pleno. O parágrafo único, do artigo 1o, do Estatuto da EJud afirma que a Escola poderá firmar convênios com Escolas Judiciais, AMATRA XV, instituições universitárias, centros de pesquisa, observatórios e outras entidades associativas nacionais e estrangeiras, públicas e privadas, para fins culturais e docentes, inclusive promoção de atividades de pesquisa, divulgação do conhecimento e cursos de pós-graduação lato sensu, mestrado e doutorado.

De acordo com o TRT15, a Escola Judicial é mantida com recursos orçamentários da Administração do Tribunal Regional destinados especificamente às suas atividades e necessidades. Os recursos são divididos em três programas de trabalho: "Capacitação

PODER JUDICIÁRIO




273

de recursos humanos", "Formação e aperfeiçoamento de magistrados" e "Apreciação de causas", sendo este último destinado à aquisição de materiais e equipamentos, diárias e passagens aéreas. Atualmente, não há previsão de complementação orçamentária mediante parceria e convênios com entidades públicas e privadas

A finalidade da EJud15 é a promoção da formação de magistrados, servidores e estagiários do Tribunal Regional e a promoção e divulgação de estudos, tendo em vista a ampliação do acesso, a qualidade e a celeridade da prestação jurisdicional. Destaca-se, entretanto, que de acordo com o parágrafo único, do artigo 2o, do Estatuto da Escola, a formação de servidores destina-se aos que exercem atribuições relacionadas com a atividade-fim. Registra-se que o Tribunal Regional informou que o estatuto está em estudo para revisão, posto que a competência da Escola Judicial foi ampliada para todos os servidores, não apenas os que atuam na atividade-fim, como está previsto no estatuto.

10.3. ELEIÇÃO, PERIODICIDADE E ATUAL COMPOSIÇÃO DA DIRETORIA E DEMAIS POSTOS DE COORDENAÇÃO

A Escola Judicial da 15ª Região é composta por um Diretor, um Vice-Diretor e um Conselho Consultivo, sendo que o Diretor e o Vice-Diretor são eleitos em escrutínio secreto pelo Tribunal Pleno, na mesma data em que forem eleitos os dirigentes do Tribunal. Ambos tomarão posse na mesma sessão da Administração do Tribunal e os mandatos terão duração de dois anos, coincidentes com o da Administração do Tribunal.

O Conselho Consultivo é integrado pelo Diretor, pelo Vice-Diretor e por mais três magistrados eleitos pelos respectivos pares, sendo um dentre os Desembargadores do Tribunal, o outro dentre os Juízes Titulares de Vara do Trabalho e o terceiro dentre os Juízes do Trabalho Substitutos. O Conselho possui ainda um representante da Amatra XV e um servidor indicado pela Presidência do Tribunal, que exercem exclusivamente o direito a assento e voz.

A atual composição da Escola Judicial tomou posse em de dezembro de 2020 e atuação será até dezembro de 2022: Desembargador João Batista Martins César (Diretor); Desembargador Ricardo Regis Laraia (Vice-Diretor); Desembargador Eduardo Benedito de Oliveira Zanella (Conselheiro); Juiz Titular Guilherme Guimarães Feliciano (Conselheiro); Juiz Substituto Marcel de Ávila Soares Marques (Conselheiro); Presidente da AMATRA XV Sergio Polastro Ribeiro (Conselheiro); Servidor André Arreguy Cardoso (Conselheiro). Também compõem a EJud, a Desembargadora Maria da Graça Bonança Barbosa (Conselheira e Editora-chefe da Revista do Tribunal); a Desembargadora Rita de Cássia Penkal Bernardino de Souza (Conselheira da Revista do Tribunal); o Desembargador José Otávio de Souza Ferreira (Conselheiro da Revista do

PODER JUDICIÁRIO




274

Tribunal); o Desembargador Jorge Luiz Souto Maior (Conselheiro da Revista do Tribunal); a Juíza Titular Laura Bittencourt Ferreira Rodrigues (Conselheira da Revista do Tribunal); a Juíza Titular Rosilene da Silva Nascimento (Conselheira da Revista do Tribunal). Anteriormente, a direção da EJud era composta pela Desembargadora Maria Inês Corrêa de Cerqueira César Targa (Diretora) e o Desembargador Carlos Alberto Bosco (Vice-Diretor).

10.4. PROJETO PEDAGÓGICO

O Projeto Pedagógico está em vigor desde 2013 e foi elaborado considerando que o objetivo geral da EJud15 é proporcionar aos magistrados e servidores uma formação profissional tecnicamente adequada, eticamente humanizada, voltada para a defesa dos princípios do Estado Democrático de Direito e comprometida com a solução justa dos conflitos, com ênfase nos conhecimentos teórico-práticos necessários ao exercício de sua função e na sua inserção social.

Os princípios pedagógicos que orientam as atividades de formação e aperfeiçoamento são: concepção de conhecimento como recriação; concepção de competência como resultante da articulação entre teoria e prática e concepção de aprendizagem como um processo ativo que viabilize o estabelecimento de relações com a ciência, tecnologia e cultura.

10.5. ESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS E HUMANOS

De acordo com o Tribunal Regional, a Escola Judicial está localizada no 5º andar da sede judicial, em Campinas - SP. Em relação ao espaço físico, o órgão possui: secretaria de coordenação da gestão pedagógica; biblioteca; sala da Seção de Publicações Jurídicas; um auditório com capacidade para 84 pessoas; um auditório com capacidade para 50 pessoas (na sede administrativa); uma sala de aula modulável, com capacidade para 90 pessoas e reversível em duas salas; e um laboratório de informática com capacidade para 33 pessoas. O TRT15 informou que nos auditórios e no laboratório de informática estão instalados projetores, lousa digital, aparelhagem de som e acesso à internet. Todos os computadores do laboratório de informática estão conectados à rede do Tribunal e possuem acesso à internet e é disponibilizado aos magistrados e aos servidores acesso à internet via wi-fi. O acervo da biblioteca possui: 8.864 livros, 143 periódicos nacionais, 395 DVDs, 105 CD-ROMs, 158 teses e dissertações e 53.361 artigos de periódicos cadastrados.

Na EJud15, estão lotados 23 servidores distribuídos nos seguintes setores: 01 na Assessoria da Escola Judicial; 06 na Seção de Apoio Administrativo; 05 na Seção de Educação a Distância; 06 na Seção de Formação; 03 na Seção da Biblioteca; 02 na

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Seção de Pesquisa e Publicações Jurídicas. A formação dos servidores é diversificada contemplando direito, psicologia, educação física, administração, pedagogia, letras, artes plásticas, química, ciência sociais, biblioteconomia, análise de sistemas, comunicação social, fonoaudiologia, engenharia elétrica, contabilidade. Informou-se que são oferecidos cursos internos ou externos para o desenvolvimento dos servidores lotados na Escola Judicial.

De acordo com a Escola Judicial, os recursos materiais e a quantidade de servidores são adequados e atendem às necessidades da Escola.

10.6. CURSOS DE FORMAÇÃO INICIAL NOS ÚLTIMOS DOIS ANOS E FRAÇÃO DO ANO CORRENTE

O Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região informou que no período de 2019, 2020 e 2021 (até 30 de abril) não foram ofertados cursos de formação inicial, pois não havia juízes vitaliciandos no âmbito do Tribunal Regional.

10.7. CAPACITAÇÃO DE MAGISTRADOS E SERVIDORES

A Escola Judicial tem como finalidade a promoção da formação de magistrados, servidores e estagiários do Tribunal Regional e a promoção e divulgação de estudos, tendo em vista a ampliação do acesso, a qualidade e a celeridade da prestação jurisdicional. De acordo com o parágrafo único, do artigo 2o, do Estatuto da Escola, a formação de servidores destina-se aos que exercem atribuições relacionadas com a atividade-fim. No entanto, o Tribunal Regional informou que o estatuto está em estudo para revisão, posto que a competência da Escola Judicial foi ampliada para todos os servidores, não apenas os que atuam na atividade-fim, como está previsto no normativo.

10.8. CURSOS REALIZADOS PARA FORMAÇÃO CONTINUADA E PARTICIPAÇÃO DE SERVIDORES E MAGISTRADOS

A Escola Judicial do TRT da 15ª Região enviou lista com as atividades de capacitação realizadas. De acordo com as informações, em 2019, foram ofertados 115 eventos, incluindo cursos, palestras e treinamentos. No total, computou-se 1.179 participações de magistrados e 5.052 de servidores. No ano, realizou-se o curso “Formação de mediadores e formadores em mediação” no primeiro e no segundo semestre. No total, participaram 49 magistrados e 72 servidores. Realizou-se, ainda, o 1º Seminário de atualização de Formadores em Mediação e Mediadores, com a participação de 53 magistrados e 164 servidores.

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276

Em 2020, 93 eventos foram ofertados, totalizando 3.879 participações de magistrados e 14.499 servidores. No ano, realizou-se o curso “CEJUSC: Aprimorando os caminhos da gestão”, com a participação de 15 magistrados e 12 servidores. Atento à Resolução CNJ no 303/2019, o Tribunal Regional ofereceu, também, duas turmas do curso “Precatórios e RPVs à luz da Resolução no 303 do CNJ”. No total, participaram do curso 157 servidores.

Até abril de 2021, 21 eventos foram realizados, computando-se 776 participações de magistrados e 2.341 participações de servidores. Registra-se que no curso “Plataforma Zoom: aprendendo a usar”, participaram 515 servidores e 178 magistrados.

Destaca-se que durante o período da Correição, o TRT15 informou que a participação em cursos ofertados por outras instituições também são computados como horas de capacitação. Em 2019, no total, registrou-se a presença de 251 magistrados e 36 servidores em 72 eventos de outras instituições. Entre os cursos há o Workshop promovido pela ENAMAT, “Desafios da Conciliação Judicial e Extrajudicial”; Curso de Execução Trabalhista. Em 2020, foram 191 eventos de outras instituições com um total de 786 magistrados e 113 servidores. Entre os cursos, destacam-se: curso de Mediação e Conciliação promovido pela ENAMAT (24 magistrados participaram), Curso de Formação Continuada promovido pela ENAMAT sobre “Audiências por Videoconferência e a prática dos demais atos processuais por meio telepresencial” (70 magistrados participaram). Até abril de 2021, registrou-se a presença de magistrados e/ou servidores em 96 eventos promovidos por outras instituições, totalizando 276 magistrados e 533 servidores. Dentre os cursos, destacam-se palestra promovida pelo TRT7 com o tema “Como fica o credor trabalhista frente à nova recuperação judicial”, com a participação de 21 magistrados e 86 servidores; palestra promovida pelo TRT5 com o tema “Reforma da lei de recuperação judicial e seus impactos na execução trabalhista”, com a participação de 34 magistrados e 56 servidores.

Durante reunião com a equipe dos CEJUSCs, relatou-se a importância de maior oferta de cursos relacionados à capacitação de servidores que atuam nos Centros. O Diretor da Escola Judicial, em reunião, informou que foi celebrado acordo de cooperação com o TRT da 14a Região para oferta de curso relacionado à conciliação.

Registra-se a importância de aumentar a oferta de cursos relacionados à conciliação a fim de possibilitar a capacitação constante dos servidores que atuam nos CEJUSCs, bem como estudar a possibilidade de reservas de vagas para servidores lotados nos Centros Judiciários.

Durante o período de Correição, a EJUD15 informou que está em andamento o curso "Sistema de Gestão de Precatórios e RPVs – GPREC", cuja primeira etapa ocorreu no período de 15 a 18 de março de 2021 e a 2ª etapa está prevista para 3 e 4 de agosto de 2021. Da 1ª etapa participaram 13 servidores da Assessoria de Precatórios e para a 2ª

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etapa serão disponibilizadas 150 vagas para servidores lotados nas Varas do Trabalho do TRT15.

10.9. PARTICIPAÇÃO E INTERESSE DE MAGISTRADOS E SERVIDORES. ESTRATÉGIAS DE APRIMORAMENTO

O Tribunal Regional informou que, em média, aproximadamente 50% dos magistrados realizam ao menos 30 horas de formação continuada por semestre, atendendo ao disposto na Resolução no 09/2011 da ENAMAT. Entre as dificuldades relatadas para participação nos cursos oferecidos está o volume de trabalho e a impossibilidade de afastamento da atividade jurisdicional.

Com o intuito de fomentar a participação dos magistrados, a Escola Judicial tem ampliado a oferta de ações por educação a distância, que permitem maior flexibilidade de horário para participação; agendamento das atividades evitando, na medida do possível, os dias da semana em que, sabidamente, há um maior fluxo de audiências e sessões; realização de pesquisa entre os magistrados para saber quais temas lhes são de interesse para fins de aprimoramento e atualização; aulas ao vivo transmitidas via YouTube ou Google Meet, em substituição a ações que normalmente seriam presenciais, as quais ficam gravadas para posterior consulta por qualquer interessado (não obstante a impossibilidade de averbação da capacitação, nesta hipótese de participação posterior). Em relação ao afastamento da jurisdição, para cursos em que não são convocados a participar, há impossibilidade, em razão do número de magistrados substitutos não ser suficiente para cobrir tais ausências.

De acordo com o Tribunal Regional, a nova Direção da Escola Judicial (biênio 2020-2022) tem priorizado ações que envolvem a inclusão, temáticas diretamente relacionadas à prática laboral dos magistrados, questões sociais e temas atuais que repercutem na seara trabalhista. Seguindo as diretrizes da ENAMAT, a Ejud 15 participa da política de compartilhamento de cursos com divulgação de ações formativas de outras Escolas Trabalhistas, de maneira a oferecer maior número de possibilidades de formação continuada aos magistrados dentro das suas disponibilidades de tempo.

10.10. MÉDIA DE HORAS SEMESTRAIS DESPENDIDAS PELOS MAGISTRADOS EM ATIVIDADES DE FORMAÇÃO CONTINUADA

De acordo com informações prestadas pelo Tribunal Regional, a média de horas semestrais gastas pelos magistrados em atividades de formação continuada foi de aproximadamente: 2019: 29,1 horas no 1º semestre e 41,8 horas no 2º semestre; em

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2020: 32,2 horas no 1º semestre e 36,9 horas no 2º semestre; em 2021 (até abril): 12,8 horas.

Nesse contexto, considerando que a Resolução no 09/2011 da ENAMAT dispõe que a carga horária a ser atingida é de 30 horas semestrais em ações de capacitação para magistrados vitalícios, observa-se que desde o segundo semestre de 2019, o TRT15 atende ao disposto na mencionada resolução. No primeiro semestre de 2019, a carga horária não foi atingida, porém ficou bem próxima. Destaca-se que no segundo semestre do mesmo ano, a média de horas de capacitação no segundo semestre de 2019 atingiu 41,8 horas.

10.11. PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO E GESTÃO ESTRATÉGICA. META 11/2013 DO CNJ. CURSOS DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO. MAGISTRADOS E SERVIDORES

A Meta 11/2013 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) dispõe sobre a capacitação, com duração mínima de 20 horas, de 50% dos magistrados e 50% dos servidores, na utilização do Processo Judicial Eletrônico e em gestão estratégica.

De acordo com os dados enviados pelo Tribunal Regional, em 2019, foram oferecidas 15 turmas do curso “Pje 2º Grau - Gabinetes”, totalizando a presença de 37 magistrados e 277 servidores. Foram oferecidos ainda os cursos “Pje 2.4.0 – 2º Grau – Abordagem Teórica CSJT”; “Pje 2.4.0 – 1º Grau – Abordagem Teórica CSJT”; “Pje 2.4.0 – 1º Grau – Acessibilidade para cegos”; “Interligação BB, CEF e Pje”. No total, foram registradas 99 participações de magistrados e 584 de servidores. No ano, houve ainda o curso “Gestão de Riscos: Planejamento, Gestão e Matriz de Riscos em Compras Públicas”, envolvendo a temática de gestão estratégica, com a participação de 32 servidores.

Em 2020, foram oferecidas 02 turmas do curso “Atualização de Cálculos no PJe-Calc”, com 20 horas-aula e participação de 183 servidores; o curso "Cálculos e liquidação de Sentença no PJe Calc”, com 50 horas-aula e participação de 137 servidores; o curso “Ferramentas de Gestão”, com 26 horas-aula e participação de 15 servidores; e a palestra “A privacidade e a publicidade no processo judicial eletrônico”, de 1h30, com a participação de 32 magistrados e 136 servidores.

De março a abril de 2021, ocorreu a segunda turma do curso “Ferramentas de Gestão”, com 26 horas-aula, com a participação de 26 servidores.

O Tribunal Regional informou que em 2013 a meta foi 100% cumprida quanto aos magistrados (em PJe e gestão estratégica) e aos servidores na capacitação em gestão estratégica. Todavia, nos anos seguintes a Escola Judicial realizou diversas capacitações sobre o referido sistema, inclusive visitando cada uma das unidades de primeira

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instância (157 varas do trabalho) em 2018 e capacitando todos os Gabinetes de Desembargadores (55) em PJe versão 2.0 KZ, oportunidade em que praticamente todos os servidores tiveram oportunidade de capacitação.

Destaca-se que durante a Correição, o TRT15 informou que participações em eventos promovidos por outras instituições também são contabilizados como horas de capacitação. Dentre os eventos que magistrados e servidores do TRT15 participaram, observou-se que alguns são relativos ao PJe como atualização do PJe-Calc, treinamento do PJe-Calc, introdução ao PJe 2.X e suas relações com o e-Gestão.

Diante dos dados apresentados, registra-se a importância de fomentar a participação de magistrados nos cursos relativos ao PJe. Além disso, observa-se a necessidade de ampliar a oferta de cursos relacionados à gestão estratégica.

10.12. AÇÕES FORMATIVAS RELACIONADAS AO USO DE FERRAMENTAS TECNOLÓGICAS E REDES SOCIAIS. RESOLUÇÃO 305/2019 DO CNJ

A Resolução no 305/2019 do Conselho Nacional de Justiça trata sobre orientações e capacitação nos temas novas tecnologias e ética nas redes sociais.

Segundo os dados encaminhados pelo Tribunal Regional, em 2020 realizou-se a palestra “Juízes e Mídias Sociais”, com duração de 1h30, na modalidade EaD. Registrou-se a participação de 65 magistrados e 205 servidores.

Em relação ao tema “uso de ferramentas tecnológicas”, em 2020, foram realizados 08 eventos, entre cursos e palestras, por exemplo: curso “Formação inicial para o Teletrabalho”, oito turmas do curso “G Suite - tutoriais Google”, palestras com o tema “Diálogo sobre audiências telepresenciais no 1º grau”. No total, foram registradas 714 participações de magistrados. No período de 25 de março e 9 de abril de 2021, realizou-se o curso curso “Plataforma Zoom: aprendendo a usar”, participaram 515 servidores e 178 magistrados.

Magistrados e servidores também participaram de eventos promovidos por outras instituições relacionados às temáticas da Resolução n. 305/2019: palestra promovida pelo TRT23 “Audiências por Videoconferência, informações, orientações e dicas práticas”; palestra “Justiça Digital, promovida pelo TRT2”; Curso de Formação Continuada “Audiências Telepresenciais, promovido pela ENAMAT; palestra “O mega vazamento de dados e os perigos da internet”, promovida pelo TRT9; palestra “Resolução de conflitos, tecnologia e a Justiça do Trabalho, promovida pelo TRT21.

Diante dos dados apresentados, registra-se a importância de continuidade de capacitação nos temas novas tecnologias e ética nas redes sociais.

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11. RELACIONAMENTO COM O MPT E A OAB (fonte: TRT15)

O TRT15 informou que não existem questões judiciais ou administrativas pendentes entre o Tribunal Regional e o Ministério Público do Trabalho.

Do mesmo modo, não existem questões judiciais ou administrativas pendentes entre o Tribunal Regional e a OAB e tampouco representação contra advogados pelo Tribunal Regional ou contra magistrados pela OAB.

11.1. ATENDIMENTO A ADVOGADOS PELOS DESEMBARGADORES E JUÍZES DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 15ª REGIÃO

É prerrogativa do advogado o acesso ao magistrado e por ele ser recebido em seu gabinete, conforme estabelece o art. 7º, VIII, da Lei nº 8.906/94.

Em face da pandemia por COVID-19, o Conselho Nacional de Justiça – CNJ, através da Resolução CNJ nº 322/2020, alterada recentemente pela Resolução nº 397/2021, estabeleceu, em seu art. 2º, §4º, o atendimento virtual assegurado por meio de Balcão Virtual, sendo de interesse do advogado ser atendido de forma virtual pelo magistrado devidamente registrado por meio eletrônico indicado pelo Tribunal Regional, com dia e hora, e a resposta sobre o atendimento ocorrer, ressalvadas as situações de urgência, no prazo de 48 horas, adotando-se o atendimento presencial apenas quando estritamente necessário.

Durante o período de correição ordinária, o Ministro Corregedor-Geral tomou conhecimento de que há desembargadores e juízes do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região que não estão atendendo advogados, em desacordo com o disposto no art. 7º, VIII, da Lei nº 8.906/94 e na Resolução CNJ nº 322/2020.

Verificou-se, ademais, que, no site do TRT15, no icone “balcão virtual” (link https://trt15.jus.br/servicos/balcao-virtual-2grau), não há a disponibilização de link de acesso aos gabinetes dos Desembargadores.

11.2. TRANSMISSÃO AO VIVO DAS SESSÕES

O Tribunal Regional disponibiliza a transmissão ao vivo das sessões de julgamento telepresenciais, mas a não armazena para o devido acesso posterior ao público.

11.3. REGIMENTO INTERNO – SUSTENTAÇÃO ORAL (fonte: TRT15)

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Na última correição ordinária realizada no TRT15, o então Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho, Ministro Lelio Bentes Corrêa, no tocante à sustentação oral, recomendou ao Tribunal a alteração do art. 135 do respectivo Regimento Interno, por considerá-lo incompatível com o disposto no artigo 937 do CPC.

Em face disso, o Tribunal Regional aprovou o Assento Regimental nº 4/2019, conferindo ao art. 135 do RI/TRT15 a seguinte redação:

“Art. 135. A inscrição para sustentação oral será admitida a partir da publicação da pauta no órgão oficial e até o início da respectiva sessão. (Alterado pelo Assento Regimental n. 4, de 2 de outubro de 2019)

§ 1º A inscrição, efetuada pessoalmente ou por interposta pessoa, por telefone, e-mail ou acesso ao site do Tribunal, até 18 horas do dia anterior ao da sessão de julgamento, para organização da respectiva relação, assegura ao inscrito, observadas a ordem de registro e as preferências legais, o direito de sustentação, enquanto não atingido um quinto dos processos constantes da pauta de julgamento. (Alterado pelo Assento Regimental n. 4, de 2 de outubro de 2019)

§ 2º As inscrições posteriores ao regramento do § 1º serão aceitas até o início da sessão de julgamento e incluídas na sequência da relação previamente elaborada, sempre observadas as preferências legais. (Inserido pelo Assento Regimental n. 4, de 2 de outubro de 2019).

3º Não haverá sustentação oral em se tratando de agravo regimental, agravo de instrumento, conflito de competência, embargos de declaração e restauração de autos (art. 258 do RI). (Renumerado e alterado pelo Assento Regimental n. 4, de 2 de outubro de 2019)

§ 4º Não haverá sustentação oral em prosseguimento de votação, uma vez ultimada a fase de discussão do processo. (Renumerado pelo Assento Regimental n. 4, de 2 de outubro de 2019)

§ 5º Somente poderá haver sustentação oral se o advogado estiver devidamente constituído, mediante procuração ad judicia ou respectivo substabelecimento em peças originais ou cópias autenticadas. (Renumerado pelo Assento Regimental n. 4, de 2 de outubro de 2019)

§ 6º Caberá ao Presidente do órgão julgador o exame das condições previstas neste artigo. (Renumerado e alterado pelo Assento Regimental n. 4, de 2 de outubro de 2019)"

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12. ATENDIMENTO DAS RECOMENDAÇÕES ANTERIORES

12.1. RECOMENDAÇÕES AO TRIBUNAL (fonte: TRT15)

1. Considerando que a norma do Regimento Interno do TRT15 por meio da qual se disciplina a sustentação oral pelos advogados nas sessões de julgamento revela-se incompatível com o disposto no artigo 937 do CPC, mediante o qual se assegura ao advogado o direito à sustentação oral, independente de inscrição prévia – exigida tão-somente para o julgamento preferencial do feito -, recomenda-se a adequação do RITRT15 ao disposto no CPC, em atenção aos princípios do devido processo legal, contraditório e ampla defesa.

De acordo com o TRT15, a Presidência autuou expediente administrativo (PROAD 1860/2019) e encaminhou à Vice-Presidência Administrativa, para análise da Comissão de Regimento Interno e subsequente submissão ao Tribunal Pleno, com proposta de Assento Regimental visando atender à presente recomendação. O processo foi julgado na Sessão Administrativa realizada em 19/9/2019. Publicado o ASSENTO REGIMENTAL Nº 004/2019, de 2 de outubro de 2019, que alterou o artigo 135 do Regimento Interno do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região. Recomendação não atendida. A atual redação do art. 135 do RI/TRT15 mantém a exigência de inscrição do advogado para realizar sustentação oral.

2. Considerando a ausência de normatização específica no âmbito do TRT15, recomenda-se a expedição de ato normativo regulamentando a padronização dos procedimentos para instauração de Plano Especial de Pagamento Trabalhista – PEPT, conforme Provimento n.º 1/2018 da Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho.

De acordo com o Tribunal, foi publicado o PROVIMENTO GP-CR 002/2019, em 19/3/19, que dispõe sobre o Plano Especial de Pagamento Trabalhista – PEPT no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região. Esclareceu, ainda, que o PROVIMENTO GP-CR 002/2019, sofreu alterações que foram introduzidas pelo PROVIMENTO GP-CR 05/2020. Recomendação atendida.

3. Considerando que a Resolução Administrativa n.º 4/2011 do TRT15 – regulamentadora da autorização para residência de magistrados fora da sede da jurisdição – não contempla o pressuposto erigido no artigo 19, II, da Consolidação dos Provimentos da CGJT, no sentido de condicionar a autorização à permanência do Juiz na Vara do Trabalho “à disposição das partes e advogados ou realizando audiências por, pelo menos, três dias úteis na semana”, recomenda-se adequar o seu texto às disposições emanadas da Consolidação dos Provimentos da CGJT, velando por seu estrito cumprimento.

Informou que foram autuados dois expedientes administrativos (PROADs 366/2019 e 1847/2019) referentes à residência de magistrados para adequação de Resolução

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Administrativa. No entanto, a Comissão de Regimento Interno e a Comissão de Assuntos Administrativos entenderam que a proposta de alteração do artigo 4º da Resolução Administrativa 4/2011 já estava contemplada nas normas da Consolidação dos Provimentos da Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho. Deste modo, foi determinada a criação de novo processo para análise da adequação do normativo regional, no entanto, na sessão do Órgão Especial Administrativo, de 25/4/19, foi rejeitada a proposta de alteração. Recomendação não atendida. O Órgão Especial do TRT15 rejeitou a proposta de alteração da Resolução Administrativa TRT 4/2011.

12.2. RECOMENDAÇÕES À PRESIDÊNCIA (fontes: TRT15, sítio eletrônico do TRT15 e sistema e-Gestão)

1. Considerando que o Tribunal não dispõe de cadastro de peritos e órgãos técnicos ou científicos, previsto no artigo 156, § 1º, do Código de Processo Civil, bem como a existência de procedimento instaurado pela presidência do CNJ para acompanhar o cumprimento da Resolução n.º 233/2016 no âmbito dos tribunais (Acompanhamento de Cumprimento de Decisão n.º 0002818-22.2018.2.00.0000), recomenda-se dar continuidade à implementação, no âmbito do Tribunal, do Cadastro Eletrônico de Peritos e Órgãos Técnicos, destinado ao gerenciamento e à escolha de interessados em prestar serviços de perícia ou exame técnico nos processos judiciais, nos termos do disposto na Resolução n.º 233/2016 do CNJ.

O TRT15 informou que foi publicado o Edital de credenciamento de peritos, tradutores e intérpretes n. 1/2020, que possibilitou a inscrição para o cadastro de profissionais para atuarem nos processos que tramitam na Justiça do Trabalho da 15ª Região. O objetivo do cadastramento foi permitir a habilitação de peritos, tradutores e intérpretes para prestarem serviços de tradução e interpretação nos processos judiciais, inclusive aqueles que envolvem justiça gratuita, de competência do Regional. Os interessados têm acesso pelo Sistema AJ/JT, disponibilizado a partir de 20 de outubro de 2020, e as inscrições podem ser realizadas pelo endereço eletrônico: https://portal.sigeo.jt.jus.br/portal-externo. Recomendação atendida.

2. Considerando a norma expressa do parágrafo único do artigo 2º da Resolução n.º 71/2009 do CNJ e a prática usualmente adotada no âmbito do TRT15 - no tocante à divulgação ao público externo, da escala mensal de plantão a que se submeterão os Juízes e Desembargadores, o que implica absoluta previsibilidade acerca da designação dos magistrados plantonistas, recomenda-se a adequação da Resolução Administrativa n.º 1/2010 do TRT15 às determinações do CNJ, a fim de que se passe a divulgar a escala apenas 5 dias antes do plantão.

Atendendo à recomendação em comento, informou o Tribunal Regional que, em sessão do Órgão Especial Administrativo, realizada em 28/11/2019, por meio do

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Processo nº 0019000-96.2005.5.15.0897 PA, foi aprovada a proposta de Resolução Administrativa nº 022/2019, que dispõe sobre o plantão judiciário no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região tendo revogado a Resolução Administrativa nº 01/2010 e suas alterações. Atualmente vigora a Resolução Administrativa nº 022/2019, de 5 de dezembro de 2019. Recomendação atendida.

3. Considerando o teor da Resolução n.º 221/2016 do CNJ, recomenda-se a instituição, mediante devida previsão regimental, do Comitê de Gestão Participativa, inclusive com o aproveitamento, se for o caso, de estruturas administrativas assemelhadas já existentes, a critério do Tribunal.

Em relação ao teor da Resolução n.º 221/2016 do CNJ e da recomendação da Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho, o Tribunal Regional informou que o Comitê de Gestão Participativa foi instituído pela Portaria GP nº 58/2019, de 26 de agosto de 2019. Recomendação atendida.

4. Considerando que os dados constantes do relatório de “processos suspeitos” extraído do Sistema e-Gestão acarretam impacto na fidedignidade dos dados estatísticos, visto que indicam concomitância de movimentos ou sistemas para um mesmo processo, recomenda-se que se envidem esforços no sentido de orientar e promover a qualificação de servidores, a fim de evitar o lançamento de dados que gerem inconsistências nos relatórios estatísticos extraídos do Sistema e-Gestão.

Esclareceu o Tribunal Regional que, com o auxílio da Escola Judicial e da Coordenadoria de Estatística e Pesquisa, foram realizados cursos para promover a qualificação de servidores e evitar as inconsistências anteriormente identificadas, conforme detalhamento abaixo:

Curso: PJe 2º Grau/Gabinetes (presencial) - 2018 e 2019; Público: magistrados e servidores de 2º grau; Capacitados: 14 magistrados e 264 servidores (6 magistrados e 51 servidores em 2018; 37 magistrados e 257 servidores em 2019); Edições já realizadas: 12 (1 em 2018 e 15 em 2019.). Carga horária: 3h em 2018; 4h em 2019.

Curso: PJe 1º Grau (presencial) - 2018; Público: magistrados e servidores de 1º grau; Capacitados: 216 magistrados e 1.985 servidores; Edições: 62; Carga horária: 7h ou 14h (variando conforme as necessidades mapeadas pela EJud em cada unidade); Obs.: os treinamentos foram realizados nas próprias Varas do Trabalho, alcançando todas as unidades de 1ª instância do TRT15.

Curso: Gerencial 1º Grau (presencial) - 2018; Público: diretores de Varas do Trabalho; Capacitados: 184 servidores; Edições já realizadas: 2 em 2018; Carga horária: 15h.

Curso: Qualifica 1º Grau (presencial) - 2018 e 2019; Público: servidores de Varas do Trabalho; Capacitados: 70 (11 em 2018 e 106 servidores e 01 magistrado em 2019); Edições realizadas: 2 (1 em 2018 e 15 em 2019); Carga horária: 18h (cada ação de capacitação é planejada a partir de um mapeamento individual das necessidades da

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Vara do Trabalho, variando a carga horária oferecida aos servidores de 3h até 18h, conforme as atribuições de cada um na unidade). O Tribunal Regional encaminhou lista com os cursos oferecidos pela Escola Judicial no período de 2019, 2020 e 2021 (até abril). Observou-se boa quantidade de cursos referentes ao uso PJe em 2019. No ano de 2020, houve redução da quantidade de cursos, mas foram identificadas três turmas relacionadas ao PJe-Calc e uma turma do curso “Ferramentas de Gestão” e em 2021, até abril, foram ofertadas duas turmas “Ferramentas de Gestão”. Durante a correição, o TRT15 informou que o curso "Pje 2º Grau - Gabinetes" contemplou aspectos do e-Gestão, assim como o curso "Ferramentas de Gestão“, com uma turma em 2020 e 2 turmas concluídas até a data de corte da Correição, além de mais 4 turmas previstas para o curso ao longo de 2021.

Constatou-se, contudo, por meio da análise dos dados extraídos do e-Gestão, que apesar de o número de processos suspeitos ter diminuído consideravelmente no triênio 2019-2020-2021, a quantidade de processos com inconsistências no 2º grau permanece alto (3.329 processos informados no saldo de pendentes de julgamento sem que conste em um dos itens de pendência). Recomendação parcialmente atendida.

5. Considerando o percentual de sentenças líquidas proferidas, bem como o resíduo e o prazo médio das liquidações no âmbito da 15ª Região, recomenda-se que se envidem esforços no sentido de incentivar os magistrados a prolatar sentenças e acórdãos líquidos (inclusive mediante uso do PJe-Calc), bem como de promover, na medida do possível, o fornecimento dos meios e ferramentas necessários ao incremento da produtividade dos magistrados nos processos em fase de liquidação.

A fim de dar cumprimento à recomendação, a Presidência encaminhou a questão à Corregedoria Regional para elaborar estudos a respeito, de modo que foi identificada a dificuldade de implementação de sentenças líquidas, em razão da escassez de força de trabalho. Na última correição, foi constatada a existência de déficit aproximado de 42,24% a 45,47% de servidores no âmbito do TRT15, considerando os parâmetros mínimos e máximos previstos, o que resulta em necessidade de 2.649 a 3.021 servidores para a completa composição do quadro de servidores do Tribunal. Esclareceu, ainda, que atualmente o TRT15 é o tribunal com maior carência de pessoal dentre os 24 regionais, com déficit também de magistrados. Ademais, pondera que tudo isso se agrava se consideradas as dimensões, visto que é um Tribunal de grande porte, sendo o segundo maior tribunal trabalhista do País em estrutura e em movimentação processual, com 153 Varas do Trabalho, atendimento a 599 municípios paulistas, perfazendo 95% do território do estado, onde reside uma população superior a 21 milhões de pessoas, correspondente a 49% do estado. Na 2ª instância, são seis Turmas (divididas em 11 Câmaras), Seção Especializada em Dissídios Coletivos, três Seções Especializadas em Dissídios Individuais e o Órgão Especial. Ponderou, também, que o estado de São Paulo possui um dos maiores índices de conflitos na

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área trabalhista do País, o que revela elevado potencial gerador de demandas. Ainda assim, pontuou que de janeiro a maio/2019, foram realizadas 148.453 audiências no 1º grau, com 122.667 processos solucionados com exame de mérito e mais 14.639 sem exame de mérito, em esforço constante para solucionar conflitos e atender bem o jurisdicionado. Para facilitação da liquidação, a ferramenta utilizada na Corte é o sistema Juris-Calc, atualmente PJeCalc, conforme regulamentado nos normativos a seguir: Provimento GP-VPJ-CR 5/2012, Provimento GP-VPJ-CR 1/2017 e Provimento GP-VPJ-CR 1/2019. Finalmente, esclareceu que previamente à baixa dos processos transitados em julgado nas respectivas Varas, os feitos são incluídos em pauta no CEJUSC 2º grau, com despacho para apresentação e impugnação de cálculos pelas partes, na forma do art. 879 da CLT. Em audiência, caso não seja obtido acordo, ocorre a análise e a homologação de cálculos, com início da execução por meio da intimação do devedor para pagamento. Verificou-se durante o período correicional que, relativamente ao prazo médio na fase de liquidação, o TRT15 alcançou média razoável. No entanto, quanto ao percentual de sentenças líquidas constatou-se que permanece em patamar inferior ao dos Tribunais de idêntico porte e à média nacional, bem assim a média de resíduos na fase de liquidação apresentou significativo aumento nos período avaliado. Recomendação parcialmente atendida.

6. Considerando que, a despeito do incremento no número de processos solucionados em relação ao ano anterior, o resíduo de processos pendentes de julgamento no segundo grau apresenta consistente elevação, impactado pelo extraordinário aumento do número de recursos recebidos em 2018, recomendam-se esforços no sentido de reduzir o número de processos pendentes de solução e o respectivo prazo médio de tramitação processual no Tribunal.

De acordo com o Tribunal Regional, a questão foi encaminhada à Comissão de Fluxo Processual para estudos, tendo a Presidência solicitado aos relatores com processos pendentes de solução que fossem envidados esforços para a redução do volume processual. Com base nessa recomendação, o Tribunal Pleno decidiu, na sessão realizada em 27/05/19, pela convocação de 11 juízes para substituição em auxílio ordinário na Corte (Processo 6998/2019 PROAD). De modo complementar, informou que o relatório de distribuição do PJe confirma a redução de cerca de 20% em cada gabinete. Verificou-se, durante a correição, que o resíduo de processos solucionados em relação ao ano anterior diminuiu, embora ainda seja possível melhorar a produtividade e, em consequência, o resíduo processual. Com relação ao prazo médio de duração do processo no 2º grau, constatou-se que, apesar dos esforços envidados, o prazo continua ascendente. O Regional ocupou, com relação aos prazos médios de todos os tribunais do país, o 15º lugar da distribuição até a restituição com visto do relator e o 19º lugar da distribuição até o julgamento do recurso e da distribuição até a baixa do recurso. Recomendação parcialmente atendida.

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7. Considerando o índice de conciliação nos anos de 2016, de 2017 e de 2018 no âmbito do TRT15, que se manteve abaixo da média nacional no período, recomenda-se empreender esforços no sentido de sensibilizar os magistrados quanto à importância de que se busque a solução dos conflitos mediante métodos consensuais, objetivando a entrega da prestação jurisdicional de forma eficiente, a partir do empoderamento das partes, bem como a elevação dos índices de conciliação do Tribunal.

Informou o Regional que tem envidado esforços no sentido de sensibilizar os magistrados acerca da importância da conciliação, de modo que tem capacitado juízes e servidores, promovendo regularmente cursos de formação de mediadores/conciliadores por meio de sua Escola Judicial, com o objetivo de alcançar o cumprimento da recomendação em comento. Além disso, ressaltou que tem procurado sempre novas formas de incentivar e divulgar os benefícios da conciliação. Por exemplo, as inovações e os esforços de magistrados e servidores do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (Campinas/SP) durante a 5ª Semana Nacional da Conciliação Trabalhista beneficiaram diretamente 8.907 famílias do interior de São Paulo. De 27 a 31 de maio, as unidades de primeira e segunda instância do Tribunal asseguraram o pagamento de mais de R$224.000.000,00 milhões de reais, uma média de aproximadamente R$44,8 milhões por dia. Ainda de acordo com o TRT15, foram 4.357 acordos firmados entre trabalhadores e empregadores. Os números equivalem a mais de 15% do total nacional obtido nos dois quesitos pelos 24 TRTs, de acordo com dados do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT), o que equivale ao destaque da 15ª Região mais uma vez em número de acordos efetivados. Incluiu também, no esforço de capilarização da mediação/conciliação no TRT15, a realização, na cidade de Sorocaba, do segundo ciclo de palestras denominado “Concilia Sorocaba”, que ocorreu no período da Semana Nacional de conciliação, levado a cabo pelo TRT por meio do CEJUSC/Sorocaba, que constou de palestras realizadas ao longo de toda a semana, com a participação de magistrados da Corte e do 1º grau, além da OAB/Sorocaba, empresários, sindicatos, departamentos jurídicos e escritórios de advocacia, trabalhadores, gestores de Recursos Humanos, estudantes e público em geral. Vários especialistas discorreram sobre os benefícios e resultados alentadores da conciliação. Destacou, ainda, o Projeto Conexão – Interligando Interesses para Solução de Conflitos, lançado em fevereiro de 2019, cujo objetivo é estimular que seja aprofundada a utilização da mediação e da conciliação como métodos de solução de conflitos, incentivando a participação de empregadores, trabalhadores e advogados. A par desses eventos, informou que a Direção do TRT15, na pessoa de sua presidente, Desembargadora Gisela Rodrigues Magalhães de Araújo e Moraes, tem participado periodicamente de reuniões com os magistrados de 1º grau e coordenadores dos CEJUSCs, ocasião em que tem enfatizado a importância da conciliação no âmbito do Regional, ressaltando que, dentre outras coisas, o procedimento contribui para a

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pacificação social, sendo um dos fios condutores da presente Administração do Regional. Apresentou como medida inovadora, a Semana da Conciliação Trabalhista na 15ª Região (Campinas/SP). Destacou que, no dia 28 de maio, das 10h às 17h, uma equipe do Tribunal desembarcou com o TRT Truck no Largo do Rosário, praça no centro da cidade de Campinas, para orientar a população sobre consulta processual, funcionamento da Justiça do Trabalho e, principalmente, para incentivar a busca da conciliação como método para solução de suas disputas judiciais. Realizou, ainda, o encerramento da Semana Nacional de Conciliação na 15ª Região, pela primeira vez, fora de Campinas, cidade-sede do Tribunal. O evento foi realizado no Fórum Trabalhista de Ribeirão Preto, na sexta-feira (31/5), onde também ocorreu a entrega do prêmio Advogado Pacificador, iniciativa promovida em parceria com a OAB local. Finalmente, apontou como outra medida, que alcança grande êxito, o uso de aplicativos como o WhatsApp, afirmando que a Administração investe cada vez mais no emprego das plataformas digitais na mediação e conciliação das ações trabalhistas. Sendo assim, concluiu que é incessante a busca da direção do TRT15 no sentido de incentivar o fomento da cultura da conciliação no âmbito do Regional, com a disseminação de tal informação para os jurisdicionados. Apesar de o Tribunal Regional ter implementado diversas ações com o intuito de aumentar os percentuais de conciliações, as médias apuradas em 2019, 2020 e 2021 (até abril) permanecem inferiores à média nacional e à média do porte. Dessa forma, o TRT15 deverá ampliar e fortalecer as ações visando alavancar os percentuais de conciliação. Recomendação parcialmente atendida.

8. Considerando que o artigo 1º do Ato Regulamentar GP n.º 4/2018 define que a coordenação do CEJUSC de 2º grau deve ser exercida por Juiz de 1ª instância, titular ou substituto, e atentando ainda para o contínuo aumento do resíduo processual em 2ª instância, além do grande volume de processos submetidos a tentativa de conciliação no âmbito do CEJUSC de 2º grau, fator que impõe a atuação do magistrado coordenador de forma exclusiva, recomenda-se que a designação do magistrado coordenador do CEJUSC de 2º grau seja aprovada pelo Órgão Especial do Tribunal, nos termos do artigo 21-F, II, l, do Regimento Interno do TRT15, diante da atuação singular do magistrado nos processos que tramitam no 2º grau de jurisdição, bem como que recaia, sempre que possível, sobre Juiz titular.

De acordo com o TRT15, por meio do expediente administrativo PROAD 17124/2018, foi referendada a Portaria GP/AAM nº 037/2019, pelo Órgão Especial, em sessão realizada em 21/03/19, especificamente quanto à designação do juiz coordenador do CEJUSC de 2º Grau. Recomendação atendida.

9. Considerando que o artigo 5º, cabeça, da Resolução Administrativa n.º 4/2017 do TRT15 regula a atuação de ofício do CEJUSC, sem definir as situações em que seria admissível a avocação de processos, além de prever que a submissão de tais atos à Corregedoria Regional deve se dar apenas posteriormente e, ainda assim, somente

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nas hipóteses de oposição fundamentada por parte do Juiz natural do processo, ressaltando embora que não foram detectados casos de avocação durante a correição, recomenda-se a adequação da aludida norma interna ao regramento previsto no artigo 6º, § 3º, da Resolução n.º 174/2016 do CSJT, de caráter vinculante, que prevê a possibilidade de avocação de processos tão somente para a realização de pautas concentradas ou mutirões e desde que haja prévia e formal solicitação junto à Corregedoria Regional.

Em atenção à recomendação da Corregedoria-Geral, o Tribunal Regional esclareceu que foi enviada minuta de alteração da Resolução Administrativa 004/2017 para a Vice-Presidência Administrativa, a fim de inclusão na pauta do Órgão Especial, a quem compete a aprovação (artigo 21-F, inciso VI do Regimento Interno). Informou, ainda, que a Resolução Administrativa Nº 004/2017, de 2 de fevereiro de 2017, foi alterada pela Resolução Administrativa Nº 17/2019, que revogou a antiga alteração dada pela Resolução Administrativa nº 002/2018, de 1º de março de 2018. Em consulta à Resolução Administrativa n. 4/2017 do TRT15 não foi verificada alusão a avocação de processos ser possível apenas para a realização de pautas concentradas ou mutirões e desde que haja prévia e formal solicitação junto à Corregedoria Regional. Recomendação não atendida.

10. Considerando ser prática recorrente o redirecionamento dos processos das VTs para os CEJUSCs, sem qualquer registro nos autos de solicitação prévia ao magistrado responsável pela unidade jurisdicional a que se encontra vinculado o feito, tampouco de sua anuência, bem como a constatação de que tais solicitação e anuência, ordinariamente ocorrem por meios eletrônicos, seja mediante plataformas de troca de mensagens instantâneas ou via e-mail, recomenda-se a adoção das medidas necessárias para que se proceda o devido registro nos autos, seja mediante certidão ou despacho, da anuência do Juiz natural do processo antes de sua remessa ao CEJUSC, em estrita observância ao princípio do devido processo legal.

Esclareceu o Tribunal Regional que tem orientado os CEJUSCs quanto à utilização da plataforma CEJUSC do PJe, bem como da AUD, que atendem a essa diretriz. Afirmou que essa realidade pode ser verificada em consulta aos 15 Cejuscs do TRT15, em que a totalidade deles se valem da plataforma Cejusc do PJe; e a quase totalidade, 13 Cejuscs, da plataforma AUD. Ainda de acordo com o Tribunal, a adoção da tramitação dos processos pela plataforma CEJUSC do PJe, passou a haver o registro das movimentações dos processos das Varas para a tentativa de conciliação no CEJUSC e o movimento inverso, após a audiência programada, atendendo-se, dessa maneira, à recomendação de registro/controle nos autos desses movimentos e atos processuais. Frisou, ainda, que atende também em eventuais movimentações em autos de legado físico, já que as unidades foram orientadas a registrar o encaminhamento mediante despacho nos respectivos processos. Recomendação atendida.

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11. Considerando que os Juízes do Trabalho designados para coordenar as Divisões de Execução não atuam em suas funções com exclusividade, recomenda-se a submissão, ao órgão competente, de ato que autorize a excepcional mitigação da dedicação exclusiva atribuída aos magistrados designados coordenadores das Divisões de Execução, em cumprimento ao disposto no artigo 9º, § 2º, da Resolução n.º 138/2014 do CSJT.

Informou que a Presidência do Tribunal, com auxílio da Assessoria de Apoio aos Magistrados e submissão ao Órgão Especial, quando o caso, publica portarias de designação às Divisões de Execução, exclusivas ou cumuladas com a coordenação de CEJUSC. Atualmente, os Coordenadores de CEJUSC e Divisão de Execução podem ser consultados em: https://trt15.jus.br/institucional/estrutura-do-tribunal/coordenadores-cejusc-e-divisao-de-execucao . Recomendação atendida.

12. Considerando que, a despeito do incremento no número de decisões de admissibilidade proferidas nos últimos anos, o passivo de Recursos de Revista pendentes de admissibilidade vem aumentando de forma consistente, correspondendo ao segundo maior resíduo do País, recomenda-se que se intensifiquem os esforços voltados à redução do número de Recursos de Revista pendentes de juízo de admissibilidade no Tribunal.

Informou o TRT15 que a Vice-Presidência Judicial alterou a rotina de trabalho e adotou os seguintes procedimentos: 1) estímulo aos servidores visando o aumento da produtividade dos que atuam nos despachos de admissibilidade do recurso de revista. Os servidores que laboram na sede do Tribunal passaram a analisar 10 processos por dia, enquanto os que laboram no sistema de teletrabalho, 13 processos por dia; 2) lançamento diário da produtividade pelo próprio servidor em uma tabela, compartilhada com toda a equipe, viabilizando o acompanhamento do número exato de despachos de admissibilidade elaborados por cada um dos integrantes da equipe; 3) entrevistas individuais com cada integrante da equipe para a apresentação dos problemas, obstáculos e soluções para o cumprimento das novas metas; 4) realização da 4ª Jornada de Capacitação da Equipe da Vice-Presidência Judicial, promovendo a discussão com a equipe de todas as soluções apresentadas nas entrevistas individuais e compartilhamento de boas práticas; 5) implementação das soluções apresentadas pela equipe para otimização da tarefa de despachar a admissibilidade do recurso de revista: a) despachos mais concisos e objetivos; b)otimização das tarefas de inserção do despacho no PJE (após elaboração no E-REC) e saneamento dos dados processuais; c) adequação dos despachos às inovações legislativas que propiciam a agilidade na elaboração da admissibilidade do recurso de revista; d) concentração do atendimento telefônico em um único funcionário, evitando a dispersão de atenção que anteriormente comprometia a produtividade; e) compartilhamento de informações via whatsapp e hangouts; 6) aumento das pautas de audiências para tentativa de conciliação, nos processos que se encontram na fase de análise dos pressupostos de

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admissibilidade de recurso de revista, com a realização de doze audiências em quase todos os dias da semana. Além dessa pauta normal, a designação de pautas especiais para tentativa de conciliação, em relação às reclamadas que possuem um número maior de recursos de revista, pendentes de análise da admissibilidade, assim estimulando a cultura conciliatória e reduzindo o número de processos que aguardam o processamento do recurso de revista; 7) participação direta da Juíza Auxiliar da Vice-Presidência Judicial, Daniela Macia Ferraz Giannini, e do Assistente de Juiz Marcius Augustus Aum Patrizi na elaboração das decisões de análise dos pressupostos de admissibilidade de recursos de revista. Ainda de acordo com o Tribunal Regional, a adoção de tais medidas viabilizou aumento significativo dos despachos de admissibilidade do recurso de revista em 2019. Conforme relatórios extraídos do e-gestão, a média mensal de despachos de admissibilidade foi de 2.670 no ano de 2016; 2.948 no ano de 2017; 3.489 no ano de 2018. Com a intensificação de esforços voltados à implementação de novas diretrizes de trabalho, a partir de 2019, mesmo contando com apenas 22 servidores atuando no despacho de admissibilidade da revista, foram elaborados 4.209 despachos em janeiro/19; 4.337 em fevereiro/19; 3.991 em março/19; e 4.527 em abril/19. Porém, ante o expressivo aumento da quantidade de recursos de revista interpostos, os dados extraídos do e-gestão não deixam dúvidas de que a intensificação dos esforços da equipe não será suficiente, se não houver o aumento do quadro de servidores que atuam nessa tarefa. Ponderou, ainda, que a equipe do TRT 15ª Região, que atua na elaboração dos despachos de análise dos pressupostos de admissibilidade do recurso de revista, é composta por apenas 22 servidores, tendo duas vagas em aberto, cujo provimento não implica no aumento de despesas. Argumentou, também, que em outros Regionais do mesmo porte do TRT 15ª Região, atuam na elaboração dos despachos de admissibilidade da revista um número bem maior de servidores: 42 servidores no TRT 2ª Região; 30 servidores no TRT 3ª Região. Ademais, para permitir o bom gerenciamento dos processos pendentes de análise da admissibilidade do recurso de revista, renovou a solicitação, já apresentada pela Vice-Presidência Judicial ao Excelentíssimo Ministro Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho, conforme Ofício 15/2019, quanto à necessidade de saneamento dos dados estatísticos lançados no e-gestão, uma vez que atualmente é incorretamente lançada a informação de que o processo está na Vice-Presidência Judicial, quando na realidade pode estar no gabinete de um desembargador ou na Secretaria das Turmas, aguardando julgamento de embargos de declaração ou qualquer outra providência. Em relação ao explicitado no item 7.4 da ata de correição, informou que a Vice-Presidência Judicial já trabalha ativamente pela implantação do Núcleo de Gerenciamento de Precedentes (NUGEP), sendo que a fase de homologação está em finalização e, em breve, terá início a fase de produção. Para a adequada estruturação do NUGEP, a Vice-Presidência Judicial solicita o provimento de dois servidores, para atuação permanente no gerenciamento e lançamento das informações processuais, em atendimento à Resolução 235 do CNJ. Finalmente,

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considerando o fato de ser um Regional de grande porte, em vias de entrar na fase de produção do NUGEP, caso seja de interesse institucional do Colendo TST, a Vice-Presidência Judicial colocou-se à disposição para participar de um projeto-piloto ou plataforma de teste para a implementação da inteligência artificial, atuando em parceria técnica com o TRT da 18ª Região, responsável pelo desenvolvimento do sistema NUGEP. Embora louvável o empenho do Tribunal Regional do Trabalho na busca de reduzir o passivo de Recursos de Revistas pendentes, o Tribunal ainda tem 18.611 recursos de revista pendentes no ano de 2021 (até abril), a representar o 3º maior resíduo do País. Recomendação não atendida.

13. Considerando que o TRT15, após aprovar o rateio dos valores a serem depositados pelos entes públicos, recebe repasses mensais em conta específica, vinculada a cada devedor, o que lhe permite acompanhar a regularidade do montante que lhe é repassado, recomenda-se aprimorar o procedimento de controle do fluxo de pagamento dos precatórios a fim de permitir a imediata detecção de eventuais ausências de repasses, inclusive mediante a implementação, assim que disponibilizada, da ferramenta nacional de controle dos precatórios vinculada ao sistema PJe – atualmente em desenvolvimento.

Para cumprimento da recomendação, o TRT15 informou que ficou consignada a existência de ferramenta nacional de controle de precatórios vinculada ao PJe, uma vez que, no momento, os processos administrativos são físicos e não há sistema informatizado capaz de conectar os dados do Regional com os disponibilizados no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ). Esclareceu que, o Sistema a que se refere a recomendação ainda não foi implementado em âmbito nacional. Entretanto, a partir da referida recomendação, a Assessoria de Precatórios adiantou-se quanto ao recomendado e passou a registrar todas as informações recebidas por correio eletrônico, advindas do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, dando conta dos repasses realizados. A partir de tais dados e da conclusão das tratativas com o Banco do Brasil, para que o Assessor de Precatórios do Regional tivesse acesso eletrônico aos montantes disponíveis nas contas dos entes públicos, passou a ser possível observar se os valores constantes dos ofícios recebidos foram efetivamente disponibilizados para envio aos processos de destino. Pontuou, ainda, que como foi instituído controle mensal dos repasses, passou a ser possível verificar quais deixaram de constar em determinado mês e se houve compensação de valores no mês posterior. Em arremate, ponderou que tais providências possibilitaram a constatação de divergências e o consequente saneamento, por meio de contato realizado diretamente com a Diretoria de Execução de Precatórios e Cálculos (DEPRE) do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Recomendação atendida.

14. Considerando a existência de precatórios vencidos vinculados aos entes públicos que se mantiveram no regime comum de pagamento, bem como a necessidade de que se utilizem os mecanismos disponíveis para o cumprimento, recomenda-se

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adotar todas as medidas necessárias para a quitação dos precatórios vencidos, inclusive mediante a implementação de política ativa e permanente de resolução por meios conciliatórios ou, esgotada a via consensual, que se utilizem todos os meios legais para que a dívida seja saldada, considerando inclusive a possibilidade de inclusão do devedor no Banco Nacional de Devedores Trabalhistas (BNDT).

De acordo com o Tribunal Regional, foi realizado levantamento de todos os entes públicos inadimplentes quanto ao pagamento dos precatórios. Diante de tal informação, a Assessoria de Precatórios adotou inúmeras medidas com vistas à efetiva quitação dos precatórios vencidos. Inicialmente, esclareceu que foi encaminhado ofício a todos os entes públicos devedores para ciência quanto à situação dos precatórios e a possibilidade de tratativas para quitação, como realização de audiências de conciliação. No mesmo ofício, alertou aos entes públicos a possibilidade de medidas constritivas, a inclusão do devedor no Banco Nacional de Devedores Trabalhistas, sem prejuízo de informação do inadimplemento no Sistema de Convênios Mais Brasil (Siconv), responsável pelas transferências voluntárias da União, por meio de Convênios, e que prevê a regularidade no pagamento de precatórios como requisito para sua concretização. No entendimento do Tribunal, tais iniciativas mostraram-se muito efetivas, uma vez que, em muitos casos, nos precatórios em aberto, restavam apenas valores remanescentes que foram quitados espontaneamente pelos entes públicos. Em outros, a iniciativa ensejou a realização de acordos e, em regra, nos casos em que a informação de inadimplemento chegou a ser encaminhada ao Sistema de Convênios Mais Brasil (resultado no bloqueio dos repasses aos entes públicos), o ente público mostrou-se disposto a negociar seus débitos ou mesmo quitá-los imediatamente. Para ilustrar a efetividade das medidas, o TRT destacou que, em janeiro de 2019, foi verificada a existência de 168 entes públicos em mora no regime ordinário, totalizando 1.712 precatórios vencidos e pendentes de quitação. Ponderou, ainda, que após as medidas acima elencadas, esses números foram reduzidos drasticamente, de forma que, no mês de maio de 2019, foi verificada a existência de apenas 27 entes públicos em situação de inadimplemento, totalizando 61 precatórios vencidos e pendentes de quitação, mas que as tratativas com vistas ao cumprimento das obrigações encontram-se em andamento. A despeito das iniciativas adotadas, e do reflexo positivo à época, o elevado número de precatórios atualmente vencidos demonstra a necessidade de que a prática seja continuada de modo a se tornar eficaz. Recomendação não atendida.

15. Considerando que, não obstante os esforços empreendidos no âmbito do TRT15, e mais especificamente pelos Desembargadores e seus gabinetes, em cumprir os planos de ação solicitados pela CGJT e debelar o acervo de processos conclusos aos Relatores há mais de 180 dias, ainda remanesce saldo considerável de processos nessa situação, distribuído entre 8 Desembargadores, recomenda-se manter o controle das situações individualmente consideradas, de modo a não apenas

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diminuir o resíduo atual, em prazo razoável, mas também evitar futuros acúmulos de processos com prazo vencido nos gabinetes dos Relatores. Em relação ao Desembargador nominado no item 9.12.2 da parte descritiva, a CGJT reitera a Sua Excelência a solicitação de imediata apresentação de plano de ação, a fim de que reduza, concreta e sensivelmente, senão elimine, o mais prontamente possível, o passivo de processos sob sua jurisdição, com prazo vencido. Apresentado o plano de ação, a CGJT acompanhará a evolução do seu cumprimento e avaliará a necessidade de adoção das medidas disciplinares cabíveis, em caso de manutenção ou agravamento da atual situação.

O TRT15 informou que foi solicitado a cada Desembargador que apresentasse seu plano de ação para redução do saldo. Além dessa iniciativa, o Tribunal passou a oferecer curso de Gestão de Gabinetes, ministrado na EJUD-15, bem como foi criado o relatório diário de movimentação dos gabinetes para priorização dos trabalhos. Em relação ao curso de “Gestão de Gabinete de Desembargador”, com caráter presencial, sendo o público-alvo desembargadores, juízes convocados e servidores lotados em gabinetes do 2º grau. Destacou, ainda, que até o momento, o número de capacitados foi de 19 magistrados e 211 servidores (turmas divididas em: 7 magistrados em 2018 e 12 em 2019; servidores: sendo 42 em 2018 e 169 em 2019). Edições já realizadas: 7 (1 em 2018; 6 em 2019, sendo 8 o total previsto). Carga horária: 4h em 2018; 4,5 horas em 2019. Quanto ao Desembargador nominado no item 9.12.2, da parte descritiva da Ata de Correição, esclareceu que houve significativa redução de seu saldo, conforme dados do e-Gestão. Da análise feita pelo sistema e-Gestão, contudo, havia 933 processos com prazo vencido em 30 de abril de 2021. O referido Desembargador, por sua vez, não possui nenhum processo concluso com o prazo vencido, de acordo com o sistema. Recomendação parcialmente atendida.

16. Considerando a existência de saldos de férias vencidas acima de 120 dias, quer em relação aos magistrados de primeiro grau, quer no tocante aos Desembargadores, recomenda-se que continuem sendo envidados esforços no sentido de manter políticas internas que estimulem os magistrados de primeiro e de segundo graus a gozar integralmente as férias do período vigente, buscando, ainda, conciliá-las com a fruição de períodos anteriores, tudo com vistas a evitar o indesejado acúmulo de férias vencidas.

Com relação à recomendação referente aos saldos de férias de magistrados de 1º e 2º graus superiores a 120 dias, o TRT15 esclareceu que, regularmente, nos últimos anos, têm sido incluídos 60 dias de férias por ano para todos os Magistrados de 1º e 2º graus. Quando não há solicitação de férias por parte dos magistrados, a Assessoria de Apoio aos Magistrados, com autorização da Presidência do Regional, entra em contato com os magistrados orientando e solicitando que usufruam, no mínimo, dois períodos de férias anuais. No entanto, em razão do histórico do quadro deficitário de magistrados do Tribunal, ainda há vários desembargadores e juízes de 1ª instância,

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mais antigos na carreira, que possuem grandes saldos acumulados. Devido à inviabilidade técnica de cobertura das ausências prolongadas de todos esses magistrados, não há, no momento, um plano de ação para a diminuição desse montante. Entretanto, quando há viabilidade técnica, a pedido do Magistrado, são incluídas férias além dos 60 dias anuais. Recomendação não atendida. Persiste a expressiva quantidade de magistrados com férias vencidas.

17. Considerando o atendimento apenas parcial à Resolução n.º 230/2016 do CNJ no tocante à acessibilidade às instalações e aos serviços do Tribunal, recomenda-se a identificação, a programação e o acompanhamento da execução de metas anuais por parte da Comissão de Acessibilidade e Inclusão, a fim de promover medidas de instrução e de conscientização acerca do tema, implementar recursos tecnológicos para acessibilidade de conteúdo no Portal do Tribunal na internet, bem como, na medida da disponibilidade orçamentária, intensificar as ações de adequação das instalações físicas do Tribunal.

De acordo com o Tribunal Regional foram realizadas reformas para promover maior acessibilidade nos prédios, atendendo à norma ABNT-NBR 9050:2015, tais como: V.T. Lins – Execução de rebaixo do meio fio para acessibilidade de cadeirante; instalação de alarme sonoro e visual na saída de veículos da garagem; instalação de sinalização tátil nos pisos; instalação de bebedouro acessível; instalação de corrimão e sinalização visual nas escadas; modificação das maçanetas das portas para modelos aprovados pela norma de acessibilidade; adaptação dos sanitários para instalação de equipamentos de acessibilidade; instalação de balcão de atendimento para cadeirantes na Secretaria; V.T. Andradina - Execução de rebaixo do meio fio para acessibilidade de cadeirante; instalação de alarme sonoro e visual na saída de veículos da garagem; instalação de sinalização tátil nos pisos; modificação das maçanetas das portas para modelos aprovados pela norma de acessibilidade; adaptação dos sanitários para instalação de equipamentos de acessibilidade; V.T. Aparecida – Instalação de corrimão nas escadas; instalação de piso tátil; instalação de balcão de atendimento para cadeirantes na Secretaria; instalação de bebedouro acessível; instalação de sinalização nas escadas; instalação de alarme sonoro e visual na saída de veículos da garagem; V.T. Cruzeiro - Pintura das vagas para deficientes e idosos; instalação de bebedouro acessível; V.T. Guaratinguetá - Regularização do calçamento para acesso de deficientes; regularização do piso da rampa de acesso; instalação de sinalização tátil de piso; retirada dos desníveis entre os ambientes, modificando o posicionamento das soleiras; instalação de pontos para bebedouro acessível; adaptação dos sanitários para instalação de equipamentos de acessibilidade; complementação de guarda-corpo da escada externa; instalação de sinalização na escada; V.T. Pindamonhangaba - Regularização do calçamento para acesso de deficientes; regularização da rampa de acesso; instalação de corrimãos na escada; instalação de piso tátil de piso; instalação de balcão de atendimento para cadeirantes na Secretaria; adequação de pontos de

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água para bebedouros acessíveis; adaptação dos sanitários para instalação de equipamentos de acessibilidade; V.T. São Sebastião - Regularização do calçamento para acesso de deficientes; instalação de corrimão na rampa de acesso; instalação de sinalização tátil de piso; instalação de balcão de atendimento para cadeirantes na Secretaria; adequação de pontos de água para bebedouros acessíveis; adaptação dos sanitários para instalação de equipamentos de acessibilidade; V.T. Leme - Regularização do calçamento para acesso de deficientes; execução de rebaixo do meio fio para acessibilidade de cadeirante; adequação de pontos de água para bebedouros acessíveis; adaptação dos sanitários para instalação de equipamentos de acessibilidade; instalação de sinalização tátil para piso; V.T. Lorena - Regularização do calçamento para acesso de deficientes; instalação de sinalização tátil para piso e escadas; instalação de corrimãos em escadas e rampas; regularização dos degraus da escada externa; V.T. Pirassununga - Regularização do calçamento para acesso de deficientes; execução de rebaixo do meio fio para acessibilidade de cadeirante; instalação de sinalização tátil para pisos internos e externos e escadas; adaptação dos sanitários para instalação de equipamentos de acessibilidade; demarcação das vagas de estacionamento para deficiente; V.T. Mococa - Instalação de sinalização tátil para rampa e pisos internos; adequação de pontos de água para bebedouros acessíveis; adaptação dos sanitários para instalação de equipamentos de acessibilidade; V.T. São Joaquim da Barra – Instalação de sinalização tátil direcional e alerta para pisos internos e externos e escadas; instalação alarme sonoro e visual para a saída de veículos da garagem; adequação de pontos de água para bebedouros acessíveis; adaptação dos sanitários para instalação de equipamentos de acessibilidade; F.T. Araçatuba – Execução de sinalização de piso tátil na rampa de travessia da calçada, em ladrilho hidráulico amarelo; repintura das faixas de demarcação das vagas na via pública, Símbolo Internacional de Acesso e a expressão “idoso”; instalação de balcão de atendimento para cadeirantes na Secretaria; eliminação de desnível entre ambientes através de mudança da soleira; adaptação dos sanitários para instalação de equipamentos de acessibilidade; V.T. Penápolis - Regularização do calçamento para acesso de deficientes; instalação de piso tátil de alerta e direcionamento na calçada externa; regularização do piso da rampa de acesso; instalação de piso tátil no piso interno; instalação de maçanetas tipo alavanca nas portas internas; instalação de corrimão nas escadas; instalação de sinalização visual nos degraus da escada; adaptação dos sanitários para instalação de equipamentos de acessibilidade; instalação de balcão de atendimento para cadeirantes na Secretaria; adequação de pontos de água para bebedouros acessíveis; F.T. Jaboticabal - Regularização do calçamento para acesso de deficientes; execução de rebaixo do meio fio para acessibilidade de cadeirante; demarcação de vagas para deficiente físico e idoso; instalação de sinalização tátil de piso; instalação de corrimão na rampa de acesso; instalação de sinalização tátil de piso na rampa; recuperação do guarda-corpo existente na escada; instalação de sinalização nos degraus da escada; adequação de

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pontos de água para bebedouros acessíveis; instalação de balcão de atendimento para cadeirantes na Secretaria; V.T. Ituverava - Instalação de piso tátil nas áreas externas e internas; instalação de alarme sonoro e visual para saída de veículos da garagem; demarcação de vagas reservadas para deficiente físico e idoso; adaptação dos sanitários para instalação de equipamentos de acessibilidade; V.T. Registro - Instalação de piso tátil nas áreas externas e internas; recuperação da rampa e execução de rebaixo do meio fio para acessibilidade de cadeirante; instalação de corrimão em rampa de acesso e escada; adequação de pontos de água para bebedouros acessíveis; adaptação dos sanitários para instalação de equipamentos de acessibilidade; e F.T. Lençóis Paulista - Instalação de sinalização nas escadas; instalação de chapa resistente a impactos na parte inferior das portas dos sanitários acessíveis; instalação de piso tátil de alerta no piso; adequação da altura do aparelho de senha; substituição de maçaneta da porta da sala da OAB por maçaneta tipo alavanca. Finalmente, esclareceu que, no cabeçalho do Portal do Tribunal (http://portal.trt15.jus.br/), foram inseridas opções de mudar tamanho e contraste da fonte, para facilitar a leitura, dentre outros recursos tecnológicos. Não obstante o empenho do Tribunal para adequar as instalações físicas das suas unidades, constatou-se a observância parcial às normas técnicas previstas na Resolução n.º 230/2016 do CNJ, sobretudo no que diz respeito à instalação de piso tátil direcional e de alerta, bem como de sinalização sonora, visual e tátil. Recomendação parcialmente atendida.

12.3. RECOMENDAÇÃO CONJUNTA À PRESIDÊNCIA E À CORREGEDORIA REGIONAL (fonte: TRT15)

1. Considerando que, dos 37 processos pendentes de julgamento em 31/8/2018 – conclusos a magistrados que não mais compõem a primeira instância da 15ª Região –, 7 processos ainda não foram redistribuídos e 16 aguardam prolação de sentença ou cumprimento de diligência, e, outrossim, tendo em vista a recentíssima alteração da Portaria conjunta GP-CR n.º 89/2015 – norma administrativa que tratava da matéria – pela Portaria conjunta GP-CR n.º 15/2018, de 6/11/2018, recomenda-se promover a imediata redistribuição dos processos que ainda não o foram e o julgamento, o mais breve possível, daqueles que aguardam o cumprimento de diligência ou se encontram conclusos e aptos à prolação de sentença, todos identificados no item 9.8.1 da parte descritiva.

O TRT15 informou que os processos indicados na Ata foram redistribuídos imediatamente após a Correição, com os seguintes desdobramentos desde então (consulta em 24/5/2019): - 0011424-78.2015.5.15.0096 – redistribuído e concluso ao magistrado Fábio Trifiatis Vitale em 18/12/2018, com julgamento em 7/1/2019; - 0011450-31.2016.5.15.0132 - convertido em diligências em 22/10/2018, atualmente com prazo para manifestação das partes; - 0010689-83.2015.5.15.0051 - convertido

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em diligências em 3/12/2018, atualmente com impugnação ao laudo pericial; - 0011494-02.2016.5.15.0051 - redistribuído e concluso ao magistrado Alexandre Silva de Lorenzi Dinon em 4/12/2018, com julgamento em 4/1/2019; - 0011546-40.2016.5.15.0134 - redistribuído e concluso ao magistrado Alexandre Silva de Lorenzi Dinon em 14/11/2018, com julgamento em 20/11/2018; - 0011572-59.2017.5.15.0051 - redistribuído e concluso ao magistrado Alexandre Silva de Lorenzi Dinon em 4/12/2018, com julgamento em 7/1/2019; - 0011860-35.2016.5.15.0053 - redistribuído e concluso à magistrada Luciana Nasr em 30/1/2019, com julgamento em 1/2/2019. Por fim, descreveu que, após a edição da Portaria GP-CR nº 15-20218, as inconsistências relativas à manutenção de movimento de conclusão para julgamento direcionado aos magistrados que deixaram o quadro funcional do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região diminuíram drasticamente, em vista dos procedimentos preconizados pelos normativos. Paralelamente, a Seção de Acompanhamento de Magistrados da Secretaria da Corregedoria Regional examina, mensalmente, os magistrados listados como detentores de processos em aguardo de prolação de sentença, conforme dados extraídos do sistema e-Gestão, e realiza checagem relativa à eventual inclusão de magistrados que não mais atuam na primeira instância, em razão de remoção, permuta, aposentadoria ou acesso ao cargo de Desembargador do Trabalho. Recomendação atendida.

12.4. RECOMENDAÇÕES À CORREGEDORIA REGIONAL (fonte: TRT15)

1. Considerando que a Resolução n.º 233/2016 do CNJ determina que o magistrado, na designação de perito, observe critério equitativo para a nomeação dos profissionais constantes da lista cadastrada junto ao Tribunal, recomenda-se dispensar especial atenção, durante a atividade correicional, ao integral atendimento às diretrizes fixadas na Resolução n.º 233/2016 do CNJ.

Informou o TRT15 que após a última Correição Ordinária realizada, houve a edição pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho, das Resoluções CSJT nº 247, de 25 de outubro de 2019, e n.º 256, de 14 de fevereiro de 2020, bem como do ato Ato Conjunto nº 1/CSJT.GP.CGJT, de 15 de junho de 2020, que instituíram o Sistema Eletrônico de Assistência Judiciária AJ/JT, voltado ao cadastro e gerenciamento de peritos. Nessa perspectiva, esclarece que a Corregedoria Regional vem atuando conforme a competência à ela outorgada pelo artigo 38 da Resolução CSJT nº 247, com a supervisão quanto à correta implantação e observância dos aludidos normativos. Ressaltou, nesse sentido, que a Corregedoria Regional, conjuntamente com a d. Presidência, disponibilizou, em 24/9/2020, o Edital de Credenciamento de Peritos, Tradutores e Intérpretes nº 01-2020, que possibilitou a abertura das inscrições para atuação de profissionais como peritos judiciais no âmbito do Regional. Recomendação atendida.

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2. Considerando que, a despeito do notável incremento da produtividade do primeiro grau, com importante redução do acervo de processos pendentes de julgamento, o prazo médio de duração dos processos na fase de conhecimento apresenta contínuo elastecimento, especialmente no que tange à etapa processual contada da realização da primeira audiência até o encerramento da instrução, bem como à etapa contada do ajuizamento da ação até a realização da primeira audiência – este último fato objeto de recomendação na Correição Ordinária anterior -, recomenda-se a intensificação dos esforços no sentido de obter a redução do tempo médio de tramitação processual nas Varas do Trabalho do TRT15, com especial atenção ao prazo para marcação da primeira audiência e para o encerramento da instrução.

O Tribunal Regional destacou algumas ações que foram iniciadas para dar cumprimento à recomendação em comento: a) A primeira delas foi a atualização do modelo de Correições Ordinárias, privilegiando a fiscalização como missão estratégica pelo aprimoramento da atuação da 1ª Instância. Em síntese, os gestores das Unidades elaboram seus planos de engajamento coletivo (com a participação e comprometimento de toda equipe), nos quais definem suas metas e as ações concretas que realizarão para seu alcance – que segue sendo fiscalizado em momento pós-correição. Um dos objetivos é o desenvolvimento do tripé “visão sistêmica – gestão – autorresponsabilidade”, outro é o aumento da eficiência, com maior acompanhamento dos resultados. As ações de execução desse projeto foram iniciadas em 2019 e, em breve, ocorrerão os levantamentos dos primeiros resultados. b) Em paralelo, no projeto “Autogestão orientada”, temas relacionados à maior celeridade são periodicamente destacados em Ofícios-Circulares, com a explicação de seu propósito aos magistrados e oferecimento de ferramenta que os auxilie na gestão dos processos mais antigos ou com maiores prazos (relatórios simplificados para identificar tais processos, otimizando a análise quanto a eventual inconsistência ou se o caso necessita de priorização). Já foram expedidos ofícios com 5 temas até o momento, sendo que 4 destes se relacionam à atenção necessária para redução dos prazos médios nessa fase: processos mais antigos pendentes na instrução; pendências nas Meta nº 2 e 6 do CNJ; maiores idades médias; processos físicos ainda sem solução. c) Também foram expedidos normativos voltados a esse objetivo, destacando-se: Portaria CR 11/2018 (revoga a Portaria CR nº 5/2017, retomando efeitos da Portaria CR nº 4/2017 para inclusão de processos pendentes de instrução na pauta de audiências); Comunicado CR nº 8/2019 (altera o Comunicado CR nº 12/2017, com prazo para suscitar conflito de atribuição); Portaria CR nº 6/2019 (alterada pela Portaria CR nº 8/2019 - dispõe sobre prazo a ser observado no envio de recursos à segunda instância). No biênio 2019/2020, os esforços correcionais voltaram-se ao fomento à autogestão e da autorresponsabilidade de gestores e servidores no planejamento, bem como no desenvolvimento de atividades na busca de melhores resultados, assim

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como o acompanhamento dos Planos de Engajamento Coletivos (PEC) apresentados individualmente por cada unidade judiciária - os quais deveriam passar pela etapa de revisão e ajustes para o ciclo correicional seguinte. Além dos relatórios do e-GESTÃO e do sistema Pje, a ferramenta eletrônica para obtenção de relatórios auxiliares no e-SInCor seguiu também disponibilizada para permitir que os gestores de primeiro grau pudessem seguir ajustando os respectivos planejamentos, conforme os resultados observados. Não obstante os óbices trazidos pela corrente pandemia do novo coronavírus, que obrigou a partir de março/2020 a realização de correições ordinárias em modo remoto, a Corregedoria envidou esforços para aperfeiçoar a fiscalização e orientação de gestores e servidores, e ainda para assegurar a continuidade da prestação jurisdicional durante a emergência de saúde pública. Nesse sentido, destaca-se a edição da Ordem de Serviço nº 04/2020, que estabeleceu os parâmetros para a autoinspeção pelas unidades de primeiro grau, com o intuito de estabelecer procedimento intercalado com o calendário das correições ordinárias, oportunizando-se o desenvolvimento das atividades de gestão e inspeção pelo próprio magistrado local, o “corregedor natural” da respectiva unidade. Com o início do novo ciclo correcional no final do ano de 2020, foi idealizado novo modelo de correição ordinária, desta vez com ênfase no papel fiscalizatório da Corregedoria Regional, visto que se trata da própria essência do Órgão Censor. Dentro desse escopo, foi idealizado um modelo voltado à efetividade da atuação censório à distância, com ênfase na utilização dos relatórios e funcionalidades eletrônicas existentes para as pesquisas e demais atos preparatórios das Correições, com atenção aos efeitos concretos do planejamento apresentado/executado pelas unidades, permitindo o desempenho prioritário das análises de inteligência quanto aos fatores a ensejar atuação correicional. Nessa perspectiva, concluiu que, malgrado os efeitos deletérios da pandemia, a Corregedoria Regional tem adotado múltiplas iniciativas voltadas à redução do tempo médio de tramitação processual.

Em que pese os esforços envidados pelo Regional, verificou-se, durante a correição, que o prazo médio de tramitação processual no 1º grau de jurisdição continua em ascendência, tendo registrado prazos médios superiores às médias dos Tribunais de mesmo porte e nacional em quase todos os indicadores. O prazo médio do ajuizamento da ação até a prolação da sentença, que era de 331 dias em 2018, foi de 345 dias em 2019, 292 dias em 2020 e de 338 dias em 2021, até abril. O prazo médio entre a primeira audiência e o encerramento da instrução, por sua vez, que era de 197 dias em 2018, passou para 204 dias em 2019, 182 dias em 2020 e 269 dias em 2021, até 30 de abril. Recomendação não atendida.

3. Considerando os índices relativos à produtividade e ao resíduo de execuções de janeiro a agosto de 2018, recomenda-se sensibilizar magistrados e servidores para a importância do uso eficaz das ferramentas de pesquisa patrimonial como meio de assegurar a efetividade das execuções e, por consequência, incrementar a

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produtividade e propiciar a redução do número de execuções pendentes no âmbito do TRT da 15ª Região.

De acordo com o Tribunal, foram adotadas as seguintes ferramentas de pesquisa patrimonial, bem assim incentivado o seu uso: a) Distribuição do SABB (Sistema de Automação de Bloqueios Bancários) - No fim de 2018, foram adotadas iniciativas para a instalação do SABB nas Varas do Trabalho da 15ª Região, de forma a otimizar os trabalhos envolvendo a gestão das ordens de bloqueio de ativos financeiros por meio do BacenJud. Desenvolvido pelo TRT da 18ª Região, o SABB é destinado a automatizar parte significativa das tarefas relativas à inclusão das minutas no BacenJud, permitindo a repetição das ordens até a efetiva constrição dos valores devidos e a transferência do saldo bloqueado para as contas judiciais. A utilização do sistema foi regulamentada internamente por meio da Ordem de Serviço CR nº 12/2018, que estabeleceu os parâmetros mínimos necessários para caracterizar o esgotamento do BacenJud pela Vara do Trabalho, após um determinado número de repetições da ordem no SABB. Foi também conferida ampla divulgação acerca da ferramenta e de suas funcionalidades, por meio da edição de uma “Dica da Corregedoria” e pela disseminação dos tutoriais em vídeo elaborados pelo TRT da 1ª Região, após a devida autorização daquele Regional. Ao longo de 2019, foi executado um projeto no sentido de estimular uma maior adesão das Varas do Trabalho à utilização do SABB (em fase de planejamento). A efetiva utilização foi acompanhada pela Corregedoria de forma sistemática, por meio dos relatórios emitidos pelo sistema, e as Varas que não demonstrarem a utilização sistemática do SABB foram instadas a prestar os devidos esclarecimentos; b) Atualização dos normativos envolvendo a realização de pesquisas - No final de 2018, foram adotadas iniciativas no sentido de aprimorar a regulamentação dos procedimentos a serem observados pelos Oficiais de Justiça e pelas Secretarias das Varas do Trabalho na fase de execução, por meio da edição do Provimento GP-CR nº 10/2018. Em síntese, o normativo estabeleceu critérios objetivos para a caracterização do esgotamento das pesquisas pelas Varas de origem, de modo a autorizar eventualmente a remessa dos casos de maior complexidade e relevância social para as Divisões de Execução, na forma do Ato Regulamentar GP-CR nº 02/2018; c) Semana Nacional de Efetividade da Execução Trabalhista - Entre 17 e 21 de setembro de 2018, foi realizada a Primeira Maratona de Pesquisa Patrimonial da 15ª Região, nos termos da Portaria GP-CR nº 13/2018. As atividades foram divididas entre a Secretaria da Vara e os Oficiais de Justiça, de acordo com os princípios do Provimento GP-CR nº 10/2018. Ainda em 2019, em atenção ao Ofício Circular CSJT.CNEET nº 2/2019, da Comissão Nacional de Efetividade da Execução Trabalhista, foram programadas atividades envolvendo a realização de 2 (duas) novas edições da Maratona de Pesquisa Patrimonial, tendo a primeira delas ocorrido ainda no primeiro semestre. Foram planejadas atividades especialmente com as Divisões de Execução, criadas pelo Provimento GP-CR nº 04/2018 para a realização de oficina de pesquisas patrimoniais

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avançadas, envolvendo de forma especial casos mais complexos e debates acerca das metodologias empregadas, para alinhamento e identificação de boas práticas que pudessem ser amplamente adotadas pelas demais Unidades; d) Revisão da cartilha de convênios - Em razão do disposto no art. 2º, inciso VI, da Resolução nº 138/2014 do Conselho Superior da Justiça do Trabalho, a Corregedoria Regional elaborou com o apoio do Núcleo de Pesquisa Patrimonial uma cartilha contendo informações acerca das ferramentas e convênios voltados à realização das pesquisas patrimoniais. Relembrou que a primeira versão foi disponibilizada para toda a 15ª Região já no início de 2015. Entretanto, constatou-se que desde então, apesar das atualizações periódicas de seu conteúdo, não se revelaram suficientes para sanar as dúvidas frequentemente encaminhadas pelas Varas do Trabalho. Nesse contexto, esclareceu que foram verificadas as atuais necessidades dos usuários para elaboração de uma nova versão da cartilha, que está em fase de desenvolvimento. A nova versão está orientada para as questões e dúvidas mais frequentes, de modo a aumentar a eficácia do repositório de informações e estimular às unidades que o uso eficaz das ferramentas de pesquisa patrimonial podem assegurar a efetividade das execuções; e) Manual de pesquisa patrimonial - De acordo com o Tribunal Regional, embora a cartilha de convênios mencionada no item anterior seja um mecanismo apropriado para sanar dúvidas pontuais na maior parte dos casos, detectou-se haver uma demanda por materiais que auxiliem no deslinde dos processos mais complexos, por meio de técnicas adequadas para a obtenção e interpretação de dados oriundos do afastamento de sigilo fiscal e bancário. Com fundamento no §3º do art. 6º da Resolução nº 138/2014 do Conselho Superior da Justiça do Trabalho, o Núcleo de Pesquisa Patrimonial está elaborando um manual de pesquisa patrimonial, de forma a oferecer um repositório de boas práticas e técnicas de uso dos sistemas de pesquisa, dos bancos de dados, de coleta, análise e checagem e de emprego das informações obtidas nas pesquisas. Esclareceu que até o momento, foram levantados modelos de manuais de pesquisa patrimonial e recuperação de ativos com outros órgãos, a exemplo do Ministério Público, que possui um número relevante de manuais disponíveis aos seus membros. O projeto, ainda em fase inicial, tem por objetivo reunir as informações de forma coesa e sintética, de forma a orientar quanto aos procedimentos fundamentais para tratamento das informações fiscais e bancárias. Outros assuntos afetos à matéria, como os procedimentos para solicitação de cooperação judiciária internacional, também devem ser incluídos; f) Desenvolvimento de ferramenta para a análise dos dados bancários - Desde novembro de 2018, está em desenvolvimento no âmbito da Corregedoria, com auxílio do Núcleo de Pesquisa Patrimonial, um projeto para fornecer às Unidades Judiciárias de Primeiro Grau uma ferramenta capaz de auxiliar na interpretação dos dados recebidos por meio do SIMBA. Conforme apurado pela Corregedoria Regional, a maior dificuldade enfrentada pelas Varas do Trabalho envolve a interpretação dos relatórios recebidos, em razão mormente da grande quantidade de informações. Desse modo, de forma a auxiliar no desenvolvimento dos trabalhos e estimular a

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utilização do sistema SIMBA, a ferramenta a ser disponibilizada utilizará técnicas de data science de pequena complexidade, por meio do emprego de softwares livres (como é o caso das versões gratuitas do QlikSenses e do PowerBI), de forma a sinalizar os principais elementos de interesse que possam ser objeto de uma análise mais apurada pelo magistrado. Nesse sentido, o objetivo do projeto a ser implementado não envolve efetuar a análise qualitativa dos dados, mas aplicar um método que efetue a síntese dos dados de forma a revelar padrões e correlações de interesse para a tomada de decisão. Assim, espera-se estimular o acesso aos dados e as ferramentas de pesquisa patrimonial disponíveis de forma a disseminar o uso eficaz desses instrumentos como meio de busca à efetividade das execuções. Em que pese os esforços adotados pelo Tribunal Regional, durante o período correicional, constatou-se que o resíduo na fase execução revelou crescente aumento nos anos de 2019, 2020 e 2021 (até 30/04). Recomendação não atendida.

4. Considerando a informação de que significativa parcela das execuções encerradas encontra-se identificada como “outras extinções” e de que, dentre elas, constatou-se, por amostragem, a existência de sentenças que fizeram incidir a prescrição intercorrente, recomenda-se alertar os magistrados para os termos do artigo 2º da Instrução Normativa n.º 41/2018 do TST e da Recomendação n.º 3/2018 da Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho, de modo a garantir segurança jurídica aos jurisdicionados.

Como medida de permanente conscientização acerca do tema, o TRT15 informou que, por ocasião das correições ordinárias nas unidades de primeiro grau, é enfatizado que arquivamento definitivo do processo de execução, no âmbito da Justiça do Trabalho, decorre da declaração, por sentença, da extinção da execução, caso presente as hipóteses descritas nos incisos II, III, IV e V do artigo 924 do CPC, por se achar exaurida a prestação jurisdicional, conforme estabelece o artigo 119 da Consolidação dos Provimentos da Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho. Na mesma oportunidade, a equipe de correição ordinária efetua fiscalização específica quanto à existência de eventuais inconsistências envolvendo a matéria e determina o respectivo saneamento, o que é verificado nos fluxos de trabalho pós-correcionais. Recomendação atendida.

5. Considerando que foi identificada a extinção de execuções em decorrência de expedição de certidão de crédito em favor do exequente, bem como em face da reunião de execuções, mantendo-se em trâmite apenas o processo piloto, recomenda-se determinar aos magistrados a observância dos termos do artigo 86 da Consolidação dos Provimentos da Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho, no sentido de que a extinção da execução se dá pela verificação de uma das hipóteses contempladas nos incisos II, III e IV do artigo 924 do Código de Processo Civil, bem como para os termos do Provimento n.º 01/2018 da Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho e do Ato Regulamentar GP-CR n.º 02/2018 do TRT15, que, ao normatizar a

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reunião de execuções, preveem a suspensão das execuções em curso nas unidades de origem, com prosseguimento do processo piloto.

O TRT15 informou que, posteriormente à Correição Ordinária, a Corregedoria editou, em 21/5/2019, o Comunicado CR nº 16-2019, que dispôs sobre a necessidade de correto encerramento da execução anteriormente ao arquivamento definitivo do processo. Desde então, por ocasião das correições ordinárias, nas unidades de primeiro grau, é enfatizado que arquivamento definitivo do processo de execução, no âmbito da Justiça do Trabalho, decorre da declaração, por sentença, da extinção da execução, caso presente as hipóteses descritas nos incisos II, III, IV e V do artigo 924 do CPC, por se achar exaurida a prestação jurisdicional, conforme estabelece o artigo 119 da Consolidação dos Provimentos da Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho. Na mesma oportunidade, a equipe de correição ordinária efetua fiscalização específica quanto à existência de eventuais inconsistências envolvendo a matéria e determina o respectivo saneamento, o que é verificado nos fluxos de trabalho pós-correcionais. Recomendação atendida.

6. Considerando as inconsistências detectadas no índice de execuções encerradas, recomenda-se que os magistrados sejam orientados quanto à imperiosa observância do adequado fluxo de extinção da execução mediante prolação de sentença, anteriormente ao lançamento do movimento de baixa no Sistema PJe, nos termos do artigo 2º do Ato n.º 17/2011 da Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho.

De acordo com o Tribunal Regional, durante as correições ordinárias é enfatizado que arquivamento definitivo do processo de execução, no âmbito da Justiça do Trabalho, só pode ocorrer após a declaração, por sentença, da extinção da execução, caso presente as hipóteses descritas nos incisos II, III, IV e V do artigo 924 do CPC, por se achar exaurida a prestação jurisdicional, conforme estabelece o artigo 119 da Consolidação dos Provimentos da Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho. Na mesma oportunidade, a equipe de correição ordinária efetua fiscalização específica quanto à existência de eventuais inconsistências envolvendo a matéria e determina o respectivo saneamento, o que é verificado nos fluxos de trabalho pós-correcionais. Esclareceu, ainda, que foi elaborado pela Corregedoria Regional o Comunicado CR 16/2019, com as orientações correspondentes. Paralelamente, esse fluxo também é divulgado por meio da “WikiVT”. Recomendação atendida.

7. Considerando que não há unidade específica responsável pela fiscalização das rotinas adotadas pelas VTs para a expedição e processamento das RPVs estaduais e municipais, o que dificulta a padronização dos procedimentos, fato inclusive objeto de recomendação na ata correicional anterior, e visando ao controle efetivo, centralizado e permanente das práticas adotadas pelas diversas unidades jurisdicionais, recomenda-se adotar mecanismos de efetivo controle das RPVs estaduais e municipais expedidas pelas VTs.

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De acordo com o Tribunal, posteriormente à edição do Comunicado CR nº 7-2019, a Corregedoria Regional, conjuntamente com a Presidência, expediu em 25/8/2020 o Provimento GP/CR nº 7/2020, com o objetivo de disciplinar as Requisições de Pequeno Valor relativas à União e às Fazendas Estaduais e Municipais, e ainda sobre a utilização do sistema Sistema Satélite Gestão de Precatórios – GPrec, integrado ao processo judicial eletrônico – PJe, para registro de precatórios e ofícios requisitórios de pequeno valor nas esferas federal, estadual e municipal. Além disso, processos que contenham Requisições de Pequeno Valor são sistematicamente examinados por ocasião das correições ordinárias anuais e também nos trabalhos de acompanhamento após a correição. Não obstante as iniciativas adotadas, o Provimento GP/CR nº 7/2020 não trata das RPVs estaduais e municipais, e, ademais, o TRT15 ainda carece de controle estatístico delas. Recomendação não atendida.

8. Considerando o registro extraído de relatório apresentado pela Corregedoria Regional, referente a setembro de 2018, dando conta da existência, no âmbito da 15ª Região, de 3.513 processos distribuídos até 2014, sem prolação de sentença de conhecimento e que não se encontram suspensos ou sobrestados – revelando-se, portanto, em tese, aptos para julgamento –, bem como o fato de que tal quadro se faz presente em 75,2% das Varas do Trabalho da Região, recomenda-se intensificar os esforços conjuntos até aqui empreendidos com as unidades judiciárias de primeira instância, visando a pronta eliminação de tal resíduo, com especial atenção aos 529 processos distribuídos há mais de 5 anos, conforme item 2 da parte conclusiva da (presente) Ata de Correição Ordinária.

Esclareceu o Tribunal Regional que, para continuidade das ações voltadas à solução dos processos mais antigos, a Corregedoria Regional vem sistematicamente emitindo determinações quanto à necessidade de sua tramitação durante as correições ordinárias e as rotinas de pós-correição, constando nas atas de correições os processos mais antigos de cada fase processual (conhecimento, liquidação e execução). Além disso, também é enfatizado aos gestores das unidades a importância de acompanhar os dados apurados pelo Índice Nacional de Gestão de Desempenho da Justiça do Trabalho (IGest) e de atentar para as metas nacionais instituídas pelo Conselho Nacional de Justiça. Além disso, informou, também, que a Corregedoria Regional desenvolveu o Sistema de Informações Correicionais e Apoio à Gestão (e-SInCor) - funcionalidade idealizada para permitir o rápido acesso dos gestores aos dados indicativos de maior criticidade - entre eles os relacionados aos processos mais antigos, com vistas ao aperfeiçoamento da gestão dos processos de trabalho. Verificou-se, no entanto, que, de acordo com o relatório extraído do sistema e-Gestão, o número de processos distribuídos há mais de 5 anos aumentou consideravelmente, chegando a 2.267 processos distribuídos há mais de 5 anos, entre 1998 e 2016). Recomendação não atendida.

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13. BOAS PRÁTICAS (fontes: TRT15 e sítio eletrônico do Tribunal)

13.1. ÂMBITO JUDICIAL

Dentre as ações informadas pelo TRT15, implementadas nos anos de 2019, 2020 e 2021 (até abril), destacaram-se as seguintes:

a) Atualização do modelo de Correições Ordinárias - em 2019, houve atualização da sistemática para os procedimentos de correição, que passaram a priorizar o desenvolvimento da autogestão e da autorresponsabilidade de gestores e servidores no planejamento e no desenvolvimento de atividades na busca de melhores resultados, assim como o acompanhamento dos Planos de Engajamento Coletivos (PEC) apresentados. A mudança permitiu a realização de correição em todas as unidades, além de viabilizar o contato com a Corregedoria de maneira pessoal;

b) Tramitação eletrônica dos expedientes e PJECOR - em 2020 foi planejada e preparada a implantação do sistema PJeCor para a tramitação de todos os novos procedimentos instaurados pela Corregedoria;

c) Equipe de Apoio à Primeira Instância - formação de equipe de apoio para supervisionar a gestão na primeira instância conforme resultados em índice regional (“MGD - mapeamento global de desempenho”) para constante aferição dos índices de desempenho da unidade;

d) Execução no PJe - sistema destinado a centralizar informações referentes às execuções e otimizar o trabalho das unidades de primeiro grau na fase de execução. Durante o ano de 2020 foram desenvolvidas funcionalidades de gestão de acesso e controle de unidades e perfis, e também o banco de penhoras, o cadastro de bens e diligências e a pesquisa textual nos cadastros realizados, a fim de facilitar a localização de informações; e

e) Cadastramento eletrônico de leiloeiros na Corregedoria Regional - os processos de cadastramento de leiloeiros passaram a tramitar exclusivamente no PJe, restringindo a utilização do protocolo físico a ocasiões excepcionais, o que permitiu a disponibilidade de leiloeiros suficientes para atender à demanda.

13.2. ÂMBITO ADMINISTRATIVO

No âmbito administrativo, o TRT15 destaca as seguintes boas práticas adotadas, conforme a finalidade:

13.2.1. PROGRAMA TRABALHO SEGURO

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O TRT15 informa a realização dos seguintes eventos:

a) Seminário "Os Desafios na Proteção à Saúde e Segurança do Trabalhador em face da Reforma Trabalhista” - realizado em Campinas-SP;

b) Fórum sobre trabalho seguro e aprendizagem - evento realizado em Ribeirão Preto que promoveu debates acerca da legislação que trata dos direitos dos menores;

c) Seminário "Violência nas relações de trabalho: enfrentamento e superação";

d) Congresso “Proteção aos direitos das crianças e adolescentes”, envolvendo o Trabalho Seguro, inclusive - realizado em Bauru-SP; e

e) Seminário de Proteção à Criança e ao Adolescente - evento com mais de 400 inscritos para discutir como mais de 850 mil crianças trabalham de forma irregular e a Região Sudeste lidera o ranking.

13.2.2. PROGRAMA DE COMBATE AO TRABALHO INFANTIL

Sob o enfoque do combate ao trabalho infantil, o TRT15 relaciona as seguintes práticas adotadas:

a) Reuniões trimestrais do Fórum Permanente da Erradicação ao Trabalho Infantil de Presidente Prudente (FPETIPPR) - realizadas em 2019 e 2020, promoveram a organização de eventos para os respectivos anos, bem como a aprovação de projetos;

b) Reunião do Fórum Permanente da Erradicação ao Trabalho Infantil da Região de Campinas - realizada no auditório do Fórum Trabalhista de Campinas, com palestra sobre “Trabalho Infantil” proferida pela coordenadora do JEIA/Campinas, Juíza Camila Ceroni Scarabelli;

c) Seminário na Abertura do ano letivo da Escola Salesiana do Trabalho, que oferta cursos profissionalizantes e atende mais de 5 mil estudantes em situação de vulnerabilidade social; e

d) Parceria do Juizado Especial da Infância e Adolescência de Bauru com Projeto de Extensão de Serviços à Comunidade do Centro Universitário de Bauru, da Instituição Toledo de Ensino;

e) Audiência Pública sobre Aprendizagem Profissional - realizada nos municípios de Sumaré e Americanas, sob coordenação da Juíza coordenadora do JEIA/ Campinas, Juíza Camila Ceroni Scarabelli e do Procurador do Trabalho Paulo Crestana; e

f) Exposição itinerante "Um Mundo sem trabalho infantil" - composta por painéis traçando um panorama do trabalho infantil no país. Foi sediada no Fórum Trabalhista de Campinas e também percorreu outros locais, como a OAB Campinas, Centro Administrativo de Nova Veneza, em Sumaré-SP, Fórum Trabalhista de Piracicaba, Fórum Trabalhista de Paulínia, Câmara Municipal de Americana, MPT/PRT15.

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Por ocasião da correição ordinária, o Comitê de Erradicação do Trabalho Infantil e Estímulo à Aprendizagem do TRT15 apresentou dados estatísticos preliminares levantados no Juizado Especial da Infância e Adolescência da Justiça do Trabalho - JEIA de Franca/SP.

Foi demonstrado que a atuação do aludido JEIA, desde 2014, envolve a realização de audiências públicas, cursos, seminários, simpósios, audiências coletivas com pais e adolescentes, bem como a atuação do Ministério Público do Trabalho em políticas públicas e do Ministério do Trabalho e Emprego (atual Ministério da Economia) para cumprimento alternativo das cotas de aprendizagem. Nos primeiros 5 anos do JEIA de Franca/SP foram realizados 1.500 atendimentos de pedidos de alvará para trabalho antes da idade mínima, e nenhum foi concedido.

No referido material apresentado ao Ministro Corregedor Geral, consta que, segundo dados estatísticos do Ministério do Trabalho e Emprego (atual Ministério da Economia), o percentual de aprendizes contratados na cidade de Franca subiu de 41% (em 2013) a 73% (em 2019). A média alcançada pelo Brasil, em 2017, foi de 21%.

A Organização Internacional do Trabalho - OIT, igualmente, apresentou dados acerca da redução de acidentes de trabalho na faixa etária de 5 a 17 anos em Franca, que demonstram a redução de 98 (em 2012) para 6 (em 2016) ocorrências desse tipo.

Já os resultados estatísticos apresentados pelo INSS, envolvendo a faixa etária de 14 a 17 anos, revelam a redução dos acidentes de trabalho em Franca de 24 (em 2012) para 4 (em 2020).

Por fim, consta que, em 2020, Paulo Dimas Mascaretti (Secretaria da Justiça e Cidadania do Estado de São Paulo) declarou em Franca que o índice de reincidência entre os adolescentes e jovens que passam pela Fundação Casa em Franca é o menor do Estado de São Paulo.

13.2.3. GESTÃO ADMINISTRATIVA

Dentre as boas práticas em Gestão Administrativa informadas pelo Tribunal Regional, ainda em vigência, destacaram-se as seguintes:

a) Aquisição de canecas de louças e Interrupção do Fornecimento de Holerites - proporcionou economia de recurso e otimização do processo de trabalho;

b) Instituição do Sistema de Governança do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região;

c) Criação da Política de Gestão de Riscos do TRT da 15ª Região;

d) Disponibilização de livros nos corredores da Sede Judiciária para incentivo à leitura.

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13.2.4. DIVULGAÇÃO INSTITUCIONAL E INTERAÇÃO DO TRIBUNAL COM A SOCIEDADE

Dentre as boas práticas no âmbito da Divulgação Institucional e Interação do Tribunal com a Sociedade informadas pelo Regional, destacam-se as seguintes:

a) Manutenção das redes sociais do TRT15; e

b) Divulgação de mensagem a magistrados e servidores por meio do WhatsApp.

13.2.5. ADMINISTRAÇÃO SUSTENTÁVEL E FOMENTO À ASSISTÊNCIA SOCIAL

O TRT15 ressalta as seguintes boas práticas em administração sustentável e fomento à assistência social que ainda estão em vigência:

a) Ação Papel Social - eliminação de cerca de 160.000 autos findos, resultando na destinação de mais de 80 toneladas de papel para uma Cooperativa, que mantém nos seus postos de trabalho reeducandos em regime semiaberto;

b) Semana da Responsabilidade Social - doação de materiais de consumo inservíveis (almofadas para carimbo, barbantes, bibliocantos, bobinas, capas plásticas, grampeadores, perfuradores, porta-carimbos, umidificadores de dedos, dentre outros) para entidades sociais;

c) Doação de materiais de saúde e insumo de limpeza para instituições de Campinas; e

d) Parceria para incentivar doação de parte do IR - campanha para incentivar o contribuinte a destinar parte da restituição do Imposto de Renda para fundos da infância e adolescente ou do idoso.

13.3. TRANSPARÊNCIA

Acerca das iniciativas adotadas a título de transparência, o TRT15 afirma que implementa as medidas determinadas pelas Resoluções de nºs 83/2009, 102/2009, 195/2014 e 215/2015 do CNJ e pela Lei nº 12.527/2011.

Em consulta ao sítio eletrônico do Tribunal, observou-se que o Portal da Transparência está dividido em 11 (onze) tópicos, nos quais estão alojados os dados e informações acerca da transparência, tais como: Licitações, Contratos, Compras, Empresas Apenadas, Diárias e Passagens, Concursos, Folha de Pagamento, Conta Anuais, Servidores em exercício em outro órgão, Teletrabalho, Frota de Veículos e outros mais.

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310

13.4. BOAS PRÁTICAS DESENVOLVIDAS PELA PRESIDÊNCIA E PELAS UNIDADES ADMINISTRATIVAS (GESTÃO DE PESSOAS, LOGÍSTICA E PLANEJAMENTO) DO TRIBUNAL

Segundo o Tribunal Regional da 15ª Região, no âmbito da Presidência e das Unidades Administrativas, houve a implementação de diversos projetos, dentre eles (i) adoção de contratações compartilhadas, principalmente com a Procuradoria-Geral do Trabalho da 15ª Região bem como com o TRT da 2ª Região; (ii) implantação do sistema de geração de energia solar fotovoltaica em Rio Claro/SP; e (iii) utilização das jurisprudências dos acórdãos do TCU bem como das Instruções Normativas relacionadas à pesquisa de preços para a aquisição de bens e contratação de serviços, sendo a mais recente a IN nº 73/2020.

14. POLÍTICAS AFIRMATIVAS (fontes: TRT15 e sítio eletrônico do Tribunal)

14.1. INCLUSÃO SOCIAL

No que diz respeito à inclusão social, o Tribunal Regional da 15ª Região informa que realizou obras de adequação para promoção da acessibilidade dos espaços públicos visando a inclusão social e a cidadania da pessoa com deficiência. Também proporcionou Roda de Conversa sobre “Autismo” e, posteriormente, criou um grupo de WhatsApp intitulado “Conversando sobre Autismo”.

14.2. TRIBUNAL ENQUANTO TOMADOR DE SERVIÇOS

O TRT15 salienta que, enquanto tomador de serviços, em favor dos servidores e demais prestadores de serviços, realizou políticas afirmativas.

14.2.1. NO COMBATE ÀS DIVERSAS FORMAS DE DISCRIMINAÇÃO NO TRABALHO SOBRETUDO NO TOCANTE À IGUALDADE DE GÊNEROS

O TRT da 15ª Região afirma que adota medidas administrativas para a discussão e o efetivo combate às diversas formas de discriminação no trabalho, inclusive no que tange à igualdade de oportunidade de gênero referida na Resolução n.º 255/2018 do CNJ.

Informa que em 2020 instituiu a Comissão de Prevenção e Enfrentamento do Assédio Moral e do Assédio Sexual e que já foi criada a Comissão de Ética, cuja composição ainda está em andamento.

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311

Assevera que, além disso, possui o Comitê para a Erradicação do Trabalho Escravo Contemporâneo, do Tráfico de Pessoas, da Discriminação de Gênero, Raça, Etnia e Promoção de Igualdade, instituído pela Portaria GP Nº 059/2014.

Esclarece que o referido comitê, juntamente com o Comitê Gestor Local de Gestão de Pessoas, debatem, entre outras coisas, a maior participação das mulheres nos processos de ingresso à magistratura, nos termos da Política Nacional de Incentivo à Participação Institucional Feminina no Poder Judiciário (Resolução CNJ 255/2018).

Por ocasião da correição ordinária, o aludido comitê apresentou informações complementares acerca das ações realizadas no período de julho de 2020 a junho de 2021. Nesse aspecto, indicou os eventos “Diálogos sobre a Diversidade Racial no Mercado de Trabalho”, ocorrido em novembro de 2020 e “Água de beber e de viver: O Trabalho Decente, a Água e o Desenvolvimento Sustentável”, realizado em maio de 2021. Mencionou, ainda, a participação de magistrados, nesse período, em 3 (três) operações realizadas pelo Ministério Público do Trabalho, com o objetivo de resgatar trabalhadores na condição análoga à de escravo. Em duas dessas operações, foram resgatados trabalhadores em condições degradantes.

14.2.2. QUANTITATIVO DE MAGISTRADOS E SERVIDORES (EM EXERCÍCIO NO TRIBUNAL), DISTRIBUIÇÃO DA LOTAÇÃO POR SETOR E FUNÇÕES COMISSIONADAS OCUPADAS, EM RELAÇÃO AO NÚMERO DE MULHERES E HOMENS

No tocante ao percentual e quantitativo do pessoal em relação ao gênero, o TRT15 prestou as seguintes informações:

a) quanto aos gabinetes:

MULHERES HOMENS TOTAL

DESEMBARGADORES

Quantidade 18 36 54

Percentual 33,3% 66,7% 100%

JUÍZES TITULARES

Quantidade 69 82 151

Percentual 45,7% 54,3% 100%

JUÍZES Quantidade 92 99 191

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SUBSTITUTOS Percentual 48,2% 51,8% 100%

SERVIDORES Quantidade 1.827 1.489 3.316

Percentual 55,1% 44,9% 100%

Extrai-se que, do total de magistrados e servidores lotados no Tribunal (3.712), 54% são mulheres.

b) quanto aos cargos comissionados:


CJ-04 Quantidade 1 2 3

Percentual 33,3% 66,7% 100%


Percentual 53,9% 46,1% 100%


Percentual 38,2% 61,8% 100%


Percentual 53,6% 46,4% 100%

Extrai-se que, do total de cargos em comissão existentes no Tribunal (345), 52,2% têm ocupação feminina.

c) quanto às funções comissionadas:

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FC-06 Quantidade 0 0 0

Percentual 0% 0% 0%


Percentual 62,7% 37,3% 100%


Percentual 53% 47% 100%

FC-03

Quantidade 153 98 251

Percentual 61% 39% 100%


Percentual 57,4% 42,6% 100%


Percentual 70,4% 29,6% 100%

Extrai-se que, do total das funções comissionadas existentes no Tribunal (2.279), 59,8% têm ocupação feminina.

Levando-se em consideração o total dos cargos em comissão e das funções comissionadas (2.624), o panorama do Tribunal quanto à distribuição por gênero é o seguinte: 1.543 (58,8%) são ocupados por mulheres e 1.081 (41,2%) por homens.

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314

14.3. INCENTIVO À APRENDIZAGEM

O TRT15 afirma possuir práticas de incentivo à aprendizagem ou outras medidas equivalentes de apoio ao primeiro emprego e ao desenvolvimento profissional.

Em consulta ao sítio eletrônico do Tribunal, verifica-se que o TRT15, em 2019, realizou a Palestra sobre “Aprendizagem Profissional” na 10ª Edição do Projeto “de Olho no Futuro”, ministrada pela coordenadora do JEIA de Campinas, Juíza Camila Ceroni Scarabelli. O evento foi promovido pela Escola Profissionalizante de Campinas, destinado aos alunos da instituição e aprendizes do curso de pré aprendizagem.

O Tribunal ainda promoveu Audiência Pública sobre Aprendizagem Profissional em Americana/SP. O evento contou com palestras acerca da atuação de cada instituição (descumpridoras da cota de aprendizagem) para implementação da aprendizagem profissional, assim como fluxograma da fiscalização, atuação do MPT e do JEIA-Campinas.

14.4. ESTRUTURA PARA ACESSIBILIDADE

No tocante às medidas concretas de acessibilidade de pessoas com deficiência, constata-se na estrutura física do TRT15 a observância parcial às normas técnicas previstas na Resolução n.º 230/2016 do CNJ.

Segundo informações prestadas pelo Tribunal, ainda estão pendentes as seguintes providências: a) instalação de vias e rampas adequadas para acesso e circulação nos prédios onde funcionam as Varas do Trabalho de Bragança Paulista, Lorena, Mococa, Pirassununga, São José do Rio Pardo, Tietê e Ubatuba, bem como o Fórum Trabalhista de Franca b) instalação de piso tátil direcional e de alerta, bem como de sinalização sonora, visual e tátil nos prédios onde funcionam as Varas do Trabalho de Adamantina, Americana, Amparo, Araraquara, Araras, Assis, Atibaia, Batatais, Bebedouro, Bragança Paulista, Caçapava, Cajuru, Campo Limpo Paulista, Capão Bonito, Capivari, Caraguatatuba, Catanduva, Cravinhos, Franca, Garça, Hortolândia, Itanhaém, Itapira, Itápolis, Itararé, Itu, Ituverava, Leme, Limeira, Lorena, Marília, Mococa, Olímpia, Ourinhos, Paulínia, Presidente Venceslau, Rancharia, Salto, Santa Cruz do Rio Pardo, São Carlos, São José do Rio Pardo, São Roque, Sumaré, Tanabi, Taquaritinga, Tatuí, Taubaté, Teodoro Sampaio e Ubatuba, bem como o Fórum Trabalhista de Taubaté e os Postos Avançados de Bariri, Espírito Santo do Pinhal e Morro Agudo; c) instalação de sinalização sonora, visual e tátil nos prédios onde funcionam as Varas do Trabalho de Andradina, Aparecida, Araçatuba, Birigui, Guaratinguetá, Indaiatuba, Itapeva, Itatiba, Jaboticabal, Jacareí, José Bonifácio, Lins, Orlândia, Penápolis, Piedade, Pindamonhangaba, Pirassununga, Registro, Rio Claro, Santa Bárbara D’Oeste, São João da Boa Vista, São Joaquim da Barra, Sertãozinho,Tanabi, Tietê, Tupã, Pavimento e Posto Avançado de Pedreira; d) reservas de vagas de estacionamento nos locais onde

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315

está instalado o anexo à Sede Judicial, bem como o Fórum Trabalhista de Americana e Catanduva, o Posto Avançado de Bariri, a Vara do Trabalho de Aparecida, Caçapava, Garça, Hortolândia, Itápolis, Leme, Lorena, Matão, Mococa, Orlândia, Ourinhos, Pirassununga, Rancharia, São João da Boa Vista, São Joaquim da Barra, São José do Rio Pardo, Tanabi, Taquaritinga, Tietê e Ubatuba.

Informa o TRT15 que há um trabalho contínuo para que todas as unidades ofereçam vagas para pessoas com deficiência e idosos, mesmo que localizadas no logradouro público, quando possível.

Salienta que a situação provocada pelo coronavírus prejudicou o andamento dos serviços, os quais serão retomados tão logo as condições sanitárias permitirem.

Esclarece o TRT15 que a Coordenadoria de Projetos e Obras vem, ano a ano e conforme disponibilidade orçamentária, providenciando a instalação de itens de sinalização (piso tátil, placas em Braille ou sinalização sonora de emergência) nas unidades que não dispõem dessa acessibilidade.

Diz que algumas unidades não permitem as adaptações em razão da existência de mezanino ou pavimento sem acesso ao público externo e servido apenas por escada, motivo pelo qual será analisada a viabilidade de mudança para outro imóvel.

Por fim, esclarece que, no caso específico da Vara do Trabalho de Porto Ferreira, apesar de instalada em prédio próprio e recém-construído com todos os itens de acessibilidade, o Ministério Público Federal solicitou alguns ajustes que foram já contratados com previsão de conclusão ainda no presente exercício.

14.5. ACESSIBILIDADE DE CONTEÚDO

O TRT15 informa que as medidas de acessibilidade de conteúdo no portal do tribunal estão alinhadas à Resolução CSJT 243/2019, que adotou modelo padronizado de exibição dos conteúdos nas páginas iniciais dos portais do órgãos da Justiça do Trabalho de primeiro e segundo graus.

14.6. AÇÕES EDUCATIVAS SOBRE ACESSIBILIDADE

O TRT15 informa que foram promovidas ações educativas voltadas a magistrados, servidores e terceirizados quanto ao tema da acessibilidade e à conscientização sobre os direitos das pessoas com deficiência. Citou as seguintes:

a) Seminário "A aprendizagem profissional das pessoas com deficiência como instrumento de sua efetiva inclusão no mercado de trabalho" - realizado em 2020, capacitou 366 servidores;

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b) Palestra "Inclusão e diversidade – trilhando caminhos para uma sociedade mais tolerante e solidária" - realizado em 2021, capacitou 220 servidores; e

c) Palestra “Os Benefícios da Diversidade e Inclusão” - realizada em 2021, capacitou 174 servidores.

14.7. AÇÕES EDUCATIVAS NA LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS)

O TRT15 informa que, no período objeto da correição (2019 a 30/04/2021), foi promovido 1 (um) curso de Língua Brasileira de Sinais – Libras, que capacitou 19 servidores. Não há previsão de curso de reciclagem.

14.8. COMISSÃO PERMANENTE DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO

O Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região informa que conta com a Comissão Permanente de Acessibilidade (CPAI). Ressalta que foram estabelecidas metas relacionadas à concretização da acessibilidade das instalações físicas do órgão, e que as reuniões ocorrem, em regra, quadrimestralmente, ou mais vezes, conforme a necessidade.

14.9. PROGRAMA DE PREPARAÇÃO PARA A APOSENTADORIA - PPA

O Tribunal informa que possui o Programa de Preparação para a Aposentadoria. Salienta que em 2019 houve a contratação de empresa para prestação de serviços com locação de sala na cidade de Campinas/SP, ano em que foram realizadas diversas palestras, algumas ministradas por médico e psicoterapeuta, como parte da programação do PPA.

15. QUESTIONÁRIO POR GABINETE (fonte: TRT15)

15.1. DADOS FUNCIONAIS E ADMINISTRATIVOS (fonte: TRT15)

O Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região é composto por 55 Desembargadores, sendo que, no momento, há um cargo vago. Os atuais integrantes do Tribunal são:

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Desembargador (a) Data de início do exercício

Órgãos fracionários

Ana Amarylis Vivacqua de Oliveira Gulla 27/07/2006 Desembargadora Presidente

Órgão Especial, 1ª Seção de Dissídios Individuais e 3ª Câmara

(2ª Turma).

Fabio Grasselli 08/06/2010 Desembargador Vice-Presidente Administrativo

3ª Seção de Dissídios Individuais, Órgão Especial e 10ª Câmara (5ª

Turma).

Francisco Alberto da Motta Peixoto Giordani 08/06/2010 Desembargador Vice-Presidente Judicial

Órgão Especial, Seção de Dissídios Coletivos e 3ª Turma -

6ª Câmara.

Ana Paula Pellegrina Lockmann 08/06/2010 Desembargadora Corregedora

Órgão Especial, 1ª Seção de Dissídios Individuais; 5ª Câmara

(3ª Turma).

Rita de Cássia Penkal Bernardino de Souza 08/06/2010 Desembargadora Vice-Corregedora

Tribunal Pleno, Órgão Especial, 1ª Seção de Dissídios Individuais

e 4ª Câmara (2ª Turma).

José Pedro de Camargo Rodrigues de Souza 12/01/2016 Órgão Especial, 3ª Seção de Dissídios Individuais e 9ª Câmara

(5ª Turma).

Olga Aida Joaquim Gomieri 12/06/1997 Órgão Especial, 3ª Seção de Dissídios Individuais e 1ª Câmara

(1ª Turma).

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318

Eduardo Benedito de Oliveira Zanella 12/08/1997 Órgão Especial, 3ª Seção de Dissídios Individuais e 2ª Câmara

(1ª Turma).

Luiz Antonio Lazarim (aposentado) 10/08/1998 Órgão Especial, 1ª Seção de Dissídios Individuais e 5ª Turma-

9ª Câmara.

Luiz Roberto Nunes 27/03/2001 Órgão Especial, 1ª Seção de Dissídios Individuais e 8ª Câmara

- 4ª Turma.

Lorival Ferreira dos Santos 08/02/2002 Órgão Especial, Seção de Dissídios Coletivos, 5ª Câmara (3ª

Turma).

Manuel Soares Ferreira Carradita 02/04/2002 Órgão Especial, 1ª Seção de Dissídios Individuais, 7ª Câmara

(4ª Turma).

Fernando da Silva Borges 02/04/2002 Tribunal Pleno; Órgão Especial; Seção de Dissídios Coletivos; 5ª

Turma (10ª Câmara).

Gerson Lacerda Pistori 03/05/2002 Tribunal Pleno, Órgão Especial, Seção de Dissídios Coletivos e 9ª

Câmara (5ª Turma).

Helena Rosa Mônaco da Silva Lins Coelho 14/09/2004 Órgão Especial; 2ª Seção de Dissídios Individuais e 2ª Câmara

(1ª Turma).

Gisela Rodrigues Magalhães de Araujo e Moraes 04/05/2006 Tribunal Pleno, Órgão Especial, 1ª Seção de Dissídios Individuais


Edmundo Fraga Lopes 04/05/2006 Órgão Especial, 3ª Seção de Dissídios Individuais e 3ª Câmara

(2ª Turma).

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Tereza Aparecida Asta Gemignani 20/07/2006 Órgão Especial, Seção de Dissídios Coletivos e 1ª Turma –

1ª Câmara.

Thomas Malm 08/10/2007 3ª Seção de Dissídios Individuais e 8ª Câmara (4ª Turma).

Susana Graciela Santiso 17/04/2008 Tribunal Pleno Judicial e Administrativo, Órgãos Especiais

Judicial e Administrativo, 1ª Turma - 2ª Câmara; 3ª Seção de

Dissídios Individuais.

Samuel Hugo Lima 23/10/2008 Seção de Dissídios Coletivos, Órgão Especial e 5ª Câmara (3ª

Turma).

Maria Madalena de Oliveira 08/06/2010 5ª Câmara (3ª Turma) e 3ª Seção de Dissídios Individuais.

Erodite Ribeiro dos Santos 08/06/2010 1ª Seção de Dissídios Individuais e 8ª Câmara (4ª Turma).

Dagoberto Nishina de Azevedo 08/06/2010 1ª Seção de Dissídios Individuais e 4ª Câmara (2ª Turma).

Thelma Helena Monteiro de Toledo Vieira 08/06/2010 Tribunal Pleno, Órgão Especial, 1ª Seção de Dissídios Individuais

e 9ª Câmara da 5ª Turma.

Manoel Carlos Toledo Filho 08/06/2010 Órgão Especial, 4ª Câmara (2ª Turma), 2ª Seção de Dissídios

Individuais.

Antônio Francisco Montanagna 08/06/2010 Tribunal Pleno, Seção de Dissídios Coletivos e 6ª Turma

(11ª Câmara).

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320

João Alberto Alves Machado 08/06/2010 Órgão Especial, Tribunal Pleno, Seção de Dissídios Coletivo, e 5ª

Turma (10ª Câmara).

Claudinei Zapata Marques 08/06/2010 Órgão Especial, 1ª Seção de Dissídios Individuais e 8ª Câmara

(4ª Turma)

José Otávio de Souza Ferreira 08/06/2010 2ª Seção de Dissídios Individuais, 2ª Câmara (1ª Turma).

Roberto Nóbrega de Almeida Filho 25/04/2011 2ª Seção de Dissídios Individuais e 7ª Câmara (4ª Turma).

Helcio Dantas Lobo Junior 25/04/2011 Órgão Especial, 3ª Seção de Dissídios Individuais e 3ª Câmara

(2ª Turma).

Eder Sivers 17/10/2011 Seção de Dissídios Coletivos e 11ª Câmara (6ª Turma).

Antõnia Regina Tancini Pestana 17/10/2011 Órgão Especial, 2ª Seção de Dissídios Individuais, 3ª Câmara

(2ª Turma).

Eleonora Bordini Coca 26/01/2012 2ª Seção de Dissídios Individuais e 4ª Câmara (2ª Turma).

Carlos Alberto Bosco 18/10/2012 1ª Seção de Dissídios Individuais e 7ª Câmara (4ª Turma).

João Batista Martins César 18/04/2013 Tribunal Pleno, Seção de Dissídios Coletivos, 11ª Câmara

(6ª Turma).

Luiz Felipe Paim da Luz Bruno Lobo 01/10/2013 3ª Seção de Dissídios Individuais e 11ª Câmara (6ª Turma).

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321

Fabio Allegretti Cooper 05/06/2014 1ª Seção de Dissídios Individuais e 6ª Câmara (Terceira Turma).

Maria Inês Corrêa de Cerqueira Cesar Targa 05/06/2014 Órgão Especial, 3ª Seção de Dissídios Individuais, 9ª Câmara

(5ª Turma).

Edison dos Santos Pelegrini 05/06/2014 Órgão Especial, Tribunal Pleno, 10ª Câmara - 5ª Turma; 3ª Seção

de Dissídios Individuais.

Luciane Storel 24/11/2014 Órgão Especial, Tribunal Pleno, 2ª Seção de Dissídios Individuais


Ricardo Antonio de Plato 24/11/2014 Tribunal Pleno, 1ª Câmara (1ª Turma) e 2ª Seção de Dissídios

Individuais.

Ricardo Regis Laraia 24/11/2014 Tribunal Pleno Judicial e Administrativo, 2ª Seção de

Dissídios Individuais.

Wilton Borba Canicoba 24/11/2014 Seção de Dissídios Coletivos; 2ª Câmara (1ª Turma).

José Carlos Ábile 19/08/2015 2ª Seção de Dissídios Individuais, 3ª Câmara (2ª Turma), 1ª Câmara

(1ª Turma).

Rosemeire Uehara Tanaka 19/01/2016 Seção de Dissídios Coletivos e 3ª Câmara (2ª Turma).

Luis Henrique Rafael 16/05/2016 11ª Câmara da 6ª Turma e Seção de Dissídios Coletivos.

Renan Ravel Rodrigues Fagundes 10/10/2017 Tribunal Pleno e Órgão Especial, 7ª Câmara -4ª Turma; 3ª Seção

de Dissídios Individuais.

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322

Jorge Luiz Souto Maior 16/08/2018 Seção de Dissídios Coletivos.

Larissa Carotta Martins da Silva Scarabelim 16/01/2019 Tribunal Pleno, 2ª Turma - 4ª Câmara, 3ª Seção de Dissídios

Individuais.

João Batista da Silva 16/04/2019 6ª Câmara (3ª Turma) e 2ª Seção de Dissídios Individuais.

Maria da Graça Bonança Barbosa 02/09/2019 Tribunal Pleno, 6ª Câmara (3ª Turma), Seção Dissídios

Coletivos.

Fábio Bueno de Aguiar 04/12/2019 1ª Câmara - 1ª Turma e 2ª Seção de Dissídios Individuais.

Orlando Amâncio Taveira 04/12/2019 2ª Seção de Dissídios Individuais e 8ª Câmara (4ª Turma).

15.2. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO

15.2.1. QUADRO DE PESSOAL DOS GABINETES DE DESEMBARGADORES (fonte: TRT 15 e Relatório de Estatística)

Segundo consta do Relatório de Estatística do TST, encontram-se lotados nos gabinetes dos Desembargadores 534 (quinhentos e trinta e quatro) servidores, sendo 500 (quinhentos) do Quadro Permanente, 5 requisitados, 21 removidos e 8 ocupantes exclusivamente de cargo de comissão. Há, ainda, 60 (sessenta) estagiários e não há terceirizados.

15.2.2. CARGOS E FUNÇÕES COMISSIONADAS NOS GABINETES DE DESEMBARGADORES (fonte: TRT 15 e Relatório de Estatística)

O Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região informou que há 110 (cento e dez) cargos em comissão distribuídos entre os gabinetes de Desembargadores. Verifica-se que cada gabinete possui em sua estrutura 2 (dois) cargos em comissão.

No tocante às funções comissionadas, o TRT15 informou a existência de um total de 440 (quatrocentos e quarenta) funções comissionadas distribuídas entre os gabinetes de Desembargadores. Verifica-se que cada gabinete possui 8 (oito) funções comissionadas.

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323

15.2.3. CARGA HORÁRIA DE TRABALHO NOS GABINETES DE DESEMBARGADORES (fonte: TRT15)

De acordo com as informações prestadas pelos gabinetes dos Desembargadores do TRT15, verificou-se que a maioria cumpre a carga horária estabelecida pela Resolução nº 88/2009, do Conselho Nacional de Justiça, que dispõe sobre a jornada de trabalho no âmbito do Poder Judiciário.

Contudo, o Gabinete do Desembargador Fábio Allegretti Cooper informou que cumprem uma carga horária de 50 horas semanais.

Durante o período da Correição Ordinária, buscou-se esclarecer as informações prestadas, por ocasião da resposta ao questionário enviado pela Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho. O gabinete do Desembargador Fábio Allegretti Cooper retificou as informações, esclarecendo que todos os servidores cumprem 40 horas semanais e, quando ultrapassam, há compensação de horário posteriormente.

15.2.4. TELETRABALHO (fonte: TRT15)

Com base nas informações fornecidas pelo TRT15, verificou-se que, atualmente, dos 55 gabinetes de Desembargadores analisados, 2 (dois) contam com servidores em regime de teletrabalho (Resolução 227/CNJ). Assim sendo, há um total de 2 (dois) servidores nessa situação e apenas 1 (um) realiza suas atividades fora da sede de jurisdição (fora do país).

Contudo, cabe ressaltar que, em razão da pandemia da COVID-19, todos os servidores do TRT15 estão atuando no trabalho remoto.

15.2.5. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO INTERNO E EXTERNO (fonte: TRT15)

De acordo com as informações prestadas pelos gabinetes dos Desembargadores do TRT15, verifica-se que, em linhas gerais, cumprem o expediente das 9h às 18h e realizam o atendimento externo no mesmo horário.

15.3. SISTEMAS ELETRÔNICOS (fonte: TRT15)

Os gabinetes de Desembargadores do TRT15 informaram que adotam o Sistema Processo Judicial Eletrônico – PJe como sistema de processamento de informações e prática de atos processuais. Além desse sistema, esclareceram que também utilizam em suas tarefas sistemas complementares ao PJe, a exemplo do SIGEP - Sistema de Gestão de Pessoas e do malote digital, que, igualmente, são sistemas de abrangência nacional.

Com base nas respostas ao questionário encaminhado pela Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho, constatou-se que, de maneira geral, os gabinetes de Desembargadores consideram que o Sistema PJe atende satisfatoriamente a demanda

PODER JUDICIÁRIO




324

quanto à presteza e celeridade. Dos 55 gabinetes, apenas 1 (um) mostrou insatisfação em relação à presteza do PJe e 1 (um) se declarou descontente com a celeridade do sistema.

Verificou-se, também, que, apesar do reconhecimento, pela maioria dos Gabinetes de Desembargadores, de que o Sistema PJe possibilita a emissão de diversos relatórios gerenciais, inclusive por classe processual e indicador de prioridade (p. ex. idosos), há gabinetes que desconhecem essas funcionalidades.

Apurou-se, ainda, que, na avaliação dos gabinetes dos Desembargadores do TRT15, o Sistema PJe necessita de aprimoramento no editor de texto e na integração entre o 1º e o 2º grau; além de ser muito instável.

15.4. METODOLOGIA DE TRABALHO (fonte: TRT15)

15.4.1. METODOLOGIA DE TRABALHO

Em resposta ao questionário encaminhado pela Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho, o TRT15 informou as metodologias de trabalho adotadas em cada Gabinete de Desembargador daquela Corte.

Apurou-se, por exemplo, que no gabinete do Desembargador José Pedro de Camargo Rodrigues de Souza, a distribuição de processos de competência recursal é aleatória e quantitativa, respeitando-se a ordem de chegada. Já os processos de competência originária são direcionados a um servidor específico (FC-5). A quantidade recebida é diretamente proporcional à função comissionada ocupada (FC-3, FC-5 e CJ-3). As tutelas cautelares, via de regra, são distribuídas aos assessores. Os processos de ritos sumaríssimos, os embargos de declaração e os processos que tramitam de forma preferencial são distribuídos e minutados com prioridade. Ademais, sempre são priorizados os processos mais antigos e aqueles de tramitação prioritária (doença ou acidente do trabalho e idoso).

No gabinete do Desembargador Edmundo Fraga Lopes, a triagem (competência recursal) é realizada diariamente por dois servidores que verificam: autuação, competência, prevenção, suspeição e impedimentos. Os recursos são distribuídos entre 8 servidores do Gabinete. As ações originárias são distribuídas para um dos assessores, sendo que um assessor é responsável pela leitura da pauta recursal e o outro é responsável pelas pautas da Seção de Dissídios Individuais, do Tribunal Pleno Judicial e do Órgão Especial. A distribuição para cada servidor sempre observa os critérios de antiguidade dos processos, a tramitação prioritária e os processos de rito sumaríssimo. A quantidade recebida é diretamente proporcional à função comissionada ocupada (FC-3, FC-5 e CJ-3).

PODER JUDICIÁRIO




325

A sistemática de atuação no gabinete do Desembargador Fábio Allegretti Cooper é a seguinte: os processos são triados com indicação de pedidos e matérias. A distribuição é diária, considerando o grau de dificuldade. Os recursos são distribuídos entre os servidores FC-3, FC-5 e CJ-3 e as ações originárias são distribuídas de forma livre entre os servidores FC-5 e CJ-3. Em regra, os mandados de segurança, tutelas de urgência, medidas cautelares, tramitação preferencial e processos de rito sumaríssimos são atribuídos aos servidores no dia de sua distribuição ao gabinete, segundo os critérios de triagem.

Já no gabinete da Desembargadora Thelma Helena Monteiro de Toledo Vieira, na triagem, verifica-se se há problemas a serem corrigidos, necessidade de envio ao MPT, ocorrência de impedimento, suspeição ou incompetência. Os processos recursais são distribuídos entre nove servidores que trabalham com minutas. As ações originárias são distribuídas entre quatro servidores em sistema de revezamento (2 CJ-3 e 2 FC-5). O servidor que ficou responsável pelo processo irá acompanhá-lo até o final, resolvendo todos os eventuais incidentes que ocorrerem, como responder a petições e manifestações das partes, julgamento de agravo interno e embargos de declaração. O servidor responsável insere a minuta diretamente no sistema PJE para análise da Desembargadora, que poderá retornar a minuta para o servidor fazer alterações ou ajustes. Uma vez aprovada, a minuta é vistada pela Desembargadora, ficando o processo aguardando inclusão em pauta.

O gabinete do Desembargador Ricardo Regis Laraia, na triagem, examina se há prevenção de outro relator e se é necessário remeter processos ao Ministério Público do Trabalho para emissão de parecer. A distribuição dos recursos ordinários e dos agravos de petição é feita por complexidade, de acordo com a função exercida pelo servidor (FC-3, FC-5 e CJ-3). Os recursos ordinários em procedimento sumaríssimo, os mandados de segurança, as medidas cautelares e as tutelas de urgência são distribuídos em lista corrida entre todos os servidores independentemente da função exercida. Sempre são observadas as prioridades legais e a antiguidade dos processos.

A sistemática de atuação no gabinete da Desembargadora Maria Madalena de Oliveira é a seguinte: realiza-se uma análise prévia dos processos quanto à complexidade e à tramitação prioritária. Os processos são distribuídos diariamente entre todos os servidores, sendo as ações originárias distribuídas a um assessor e os recursos distribuídos entre os servidores FC-3 (exceto secretária), FC-5 e CJ-3. Os processos de rito sumaríssimos, os mandados de segurança são distribuídos no dia de entrada no gabinete para os servidores.

15.4.2. ANÁLISE DE LIMINARES

No âmbito dos gabinetes de Desembargadores do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, o tempo médio para análise de liminares gira em torno de 1 a 2 dias.

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326

Conforme informações fornecidas pelo TRT15, de maneira geral, as liminares são distribuídas de imediato para os assessores, que elaboram as minutas e submetem à apreciação do (a) Desembargador (a).

15.4.3. CONTROLE DE PRODUTIVIDADE

Em resposta ao questionário encaminhado pela Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho, todos os gabinetes informaram que efetuam o controle de produtividade dos servidores em trabalho presencial e dos servidores em teletrabalho (aqueles que os possuem). O controle, na maioria das vezes, é realizado pelo Desembargador (a) e pela assessoria e a periodicidade do acompanhamento varia de diária a mensal.

Foram solicitados, por amostragem, aos gabinetes de Desembargadores os documentos que comprovam o controle realizado e verificou-se que, de maneira geral, constam dos controles apenas os processos sob responsabilidade de cada servidor, o quantitativo recebido e produzido no mês e, em alguns casos, os prazos processuais. Não foi possível verificar o estabelecimento de metas e prazos por servidor, bem como seu cumprimento.

15.4.4. CONTROLE DO ACERVO

Conforme informa o Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, dos 55 gabinetes de Desembargadores, 43 (quarenta e três) realizam o controle mensal do acervo e 12 (doze) realizam apenas o controle dos processos conclusos.

15.4.5. CONTROLE DE PROCESSOS QUE TRAMITAM FORA DO GABINETE

No tocante ao controle dos processos que tramitam fora dos gabinetes de Desembargadores (pendentes de realização de diligência, com carga, aguardando decurso de prazo, aguardando trânsito em julgado, aguardando baixa, dentre outros), os gabinetes informaram que são realizados por meio do PJe e de planilhas elaboradas internamente.

Apenas os gabinetes dos Desembargadores Ana Amarylis Vivacqua de Oliveira Gulla, Thelma Helena Monteiro de Toledo Vieira, Antonia Regina Tancini Pestana, Renan Ravel Rodrigues Fagundes e João Batista da Silva informaram que não realizam tal controle.

15.4.6. PROCESSOS COM CARGA

Em resposta ao questionário encaminhado pela Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho, os gabinetes de Desembargadores informaram que as eventuais cargas de processos físicos (legado) são realizadas e controladas pelas Secretarias dos órgãos julgadores.

15.4.7. CONTROLE DE PROCESSOS. VISTA REGIMENTAL

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327

O Conselho Nacional de Justiça, com o objetivo de uniformizar os prazos para a devolução dos pedidos de vista nos processos jurisdicionais e administrativos no âmbito do Poder Judiciário, editou a Resolução CNJ nº 202, de 28 de outubro de 2015.

No particular, o Regimento Interno do Tribunal Regional da 15ª Região encontra-se em conformidade com o estabelecido na Resolução do CNJ.

Ademais, verificou-se que o TRT15 realiza o controle dos processos sob vista regimental.

15.4.8. SISTEMAS ELETRÔNICOS. RELATÓRIOS GERENCIAIS

As informações fornecidas neste subitem foram examinadas em conjunto com o item 15.3 SISTEMAS ELETRÔNICOS.

15.4.9. ATENDIMENTO DE ADVOGADOS

O TRT15 informou que, em linhas gerais, o atendimento de advogados é realizado tanto pelos Desembargadores quanto pelos assessores.

Foi informado que nos gabinetes dos Desembargadores Eduardo Benedito de Oliveira Zanella, Lorival Ferreira dos Santos, Fernando da Silva Borges, Susana Graciela Santiso, Samuel Hugo Lima, Erodite Ribeiro dos Santos, Francisco Alberto da Motta Peixoto Giordani, Roberto Nóbrega de Almeida Filho, João Batista Martins Cesar, Ricardo Regis Laraia, Luis Henrique Rafael, Fábio Bueno de Aguiar, tal atendimento é realizado exclusivamente pelos magistrados.

Contudo, durante o período de correição ordinária, foi apurado que há desembargadores do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região que não estão atendendo advogados.

15.4.10. INCLUSÃO EM PAUTA

Conforme se depreende das respostas ao questionário enviado pela Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho, os processos dos gabinetes de Desembargadores são incluídos em pauta pelas secretarias dos órgãos julgadores após aprovação da minuta de voto pelo Desembargador e correspondente armazenamento no PJe.

Foi apurado que os gabinetes disponibilizam previamente os votos elaborados aos demais integrantes do órgão julgador quando da inclusão do feito em pauta.

Os gabinetes dos Desembargadores Tereza Aparecida Asta Gemignani, Fábio Bueno de Aguiar e João Batista Martins César informaram que é possível a inclusão de processo na pauta de julgamento sem o voto, uma vez que o sistema não impede tal ação. Contudo, informaram que realizam tal procedimento de forma excepcional.

15.4.11. PUBLICAÇÃO DOS ATOS JUDICIAIS

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328

De modo geral, as publicações dos acórdãos são de competência das Secretarias dos Órgãos Julgadores, que o fazem por meio do Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho (DEJT – PJe), ou, quando necessário, via correios.

Apurou-se, ainda, que apenas o gabinete da Desembargadora Erodite Ribeiro dos Santos não realiza o controle dos processos com atos pendentes de publicação.

15.4.12. AÇÕES CIVIL PÚBLICA E AÇÕES ORIGINÁRIAS. TRAMITAÇÃO

Em resposta ao questionário encaminhado pela Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho, a maioria dos gabinetes de Desembargadores informou que as ações civis públicas e as ações originárias são distribuídas normalmente entre os servidores, observando-se os casos de urgência.

Ademais, apurou-se que, embora possível a inclusão de alerta no sistema PJe para tais ações, esse recurso não é utilizado por todos os gabinetes de Desembargadores. Por fim, verificou-se que 60% dos gabinetes de Desembargadores realizam o controle do quantitativo de julgamento dessas ações.

15.4.13. SUSPEIÇÃO, IMPEDIMENTO E DECLARAÇÃO DE INCOMPETÊNCIA

No que concerne ao quantitativo de processos nos quais os magistrados averbaram suspeição, impedimento ou que declinaram da competência, o Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região informou o quantitativo de recursos/ações nos últimos 12 meses, a saber:

Desembargador Quantitativo de recursos/ações

nos últimos 12 meses

Suspeição Impedimento Incompetência

José Pedro de Camargo Rodrigues de Souza 84 15 0

Olga Aida Joaquim Gomieri 0 5 6

Eduardo Benedito de Oliveira Zanella 1 0 3

Luiz Antonio Lazarim 26 2 43

Luiz Roberto Nunes 0 0 55

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Lorival Ferreira dos Santos 30 8 24

Manuel Soares Ferreira Carradita 0 0 0

Fernando da Silva Borges 0 1 12

Gerson Lacerda Pistori 0 6 0

Helena Rosa Mônaco da Silva Lins Coelho 1 1 1

Gisela Rodrigues Magalhães de Araujo e Moraes

0 0 8

Edmundo Fraga Lopes 28 2 1

Tereza Aparecida Asta Gemignani 0 0 89

Ana Amarylis Vivacqua de Oliveira Gulla 0 0 11

Thomas Malm 2 0 16

Susana Graciela Santiso 0 0 2

Samuel Hugo Lima 0 0 30

Maria Madalena de Oliveira 0 0 0

Fabio Grasselli 3 2 15

Erodite Ribeiro dos Santos 0 0 97

Dagoberto Nishina de Azevedo 20 0 57

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330

Thelma Helena Monteiro de Toledo Vieira 4 5 50

Manoel Carlos Toledo Filho 27 0 32

Antonio Francisco Montanagna 0 0 9

Rita de Cássia Penkal Bernardino de Souza 3 1 26

Francisco Alberto da Motta Peixoto Giordani 0 0 6

João Alberto Alves Machado 0 0 51

Claudinei Zapata Marques 0 0 64

José Otávio de Souza Ferreira 0 1 16

Ana Paula Pellegrina Lockmann 0 2 56

Roberto Nóbrega de Almeida Filho 1 7 30

Helcio Dantas Lobo Junior 1 0 6

Eder Sivers 0 0 27

Antonia Regina Tancini Pestana 10 7 19

Eleonora Bordini Coca 0 18 26

Carlos Alberto Bosco 0 0 35

João Batista Martins Cesar 1 0 0

Luiz Felipe Paim da Luz Bruno Lobo 0 6 6

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331

Fabio Allegretti Cooper 0 0 0

Maria Inês Correa de Cerqueira Cesar Targa 0 32 30

Edison dos Santos Pelegrini 0 3 27

Luciane Storel 0 0 32

Ricardo Antonio de Plato 0 1 19

Ricardo Regis Laraia 0 0 0

Wilton Borba Canicoba 0 0 2

José Carlos Ábile 3 2 8

Rosemeire Uehara Tanaka 0 0 10

Luis Henrique Rafael 0 1 13

Renan Ravel Rodrigues Fagundes 1 0 0

Jorge Luiz Souto Maior 28 1 27

Larissa Carotta Martins da Silva Scarabelim 3 1 0

João Batista da Silva 3 2 27

Maria da Graça Bonança Barbosa 0 0 16

Fábio Bueno de Aguiar 28 0 15

Orlando Amancio Taveira 2 7 10

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332

15.5. SITUAÇÃO DO ACERVO (fonte: TRT15)

No que diz respeito à situação do acervo nos gabinetes dos Desembargadores, as informações fornecidas foram utilizadas para subsidiar as análises do item 15.4 METODOLOGIA DE TRABALHO, bem como de outros itens desta Ata.

Em consulta aos dados relativos ao indicador de desempenho (taxa de congestionamento líquida por Desembargador, extraído da página Justiça em Números do site do CNJ), apurou-se que não há informações relativas ao Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região.

15.6. PLANTÕES (fonte: TRT15)

No tocante aos plantões judiciários no segundo grau de jurisdição, o TRT15 informou os Desembargadores daquela Corte designados para plantões judiciários nos anos de 2019, 2020 e 2021, o total de plantões que participaram, como também o quantitativo de medidas liminares deferidas durante os plantões, a saber:

PLANTÕES

Desembargador 2019 2020 2021

Total de plantões

Quantitativo de medidas

liminares deferidas

Total de plantões

Quantitativo de medidas

liminares deferidas

Total de plantões

Quantitativo de

medidas liminares deferidas

José Pedro de Camargo Rodrigues de Souza

4 0 4 0 3 0

Olga Aida Joaquim Gomieri

3 3 2 0 3 1

Eduardo Benedito de Oliveira Zanella

3 0 2 0 1 0

PODER JUDICIÁRIO




333

Luiz Antonio Lazarim

3 0 3 0 0 0

Luiz Roberto Nunes 3 0 3 0 3 0

Lorival Ferreira dos Santos

3 2 2 0 0 0

Manuel Soares Ferreira Carradita

2 0 0 0 3 0

Fernando da Silva Borges

3 2 3 0 0 0

Gerson Lacerda Pistori

3 0 3 0 2 0

Helena Rosa Mônaco da Silva Lins Coelho

0 0 1 0 0 0

Gisela Rodrigues Magalhães de Araujo e Moraes

2 0 0 0 0 0

Edmundo Fraga Lopes

2 0 3 2 1 1

Tereza Aparecida Asta Gemignani

2 0 2 0 3 0

Ana Amarylis Vivacqua de Oliveira Gulla

2 1 2 2 0 0

Thomas Malm 3 0 3 0 2 0

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334

Susana Graciela Santiso

0 0 4 1 0 0

Samuel Hugo Lima 3 0 3 0 3 0

Maria Madalena de Oliveira

2 0 2 0 0 0

Fabio Grasselli 3 0 5 0 0 0

Erodite Ribeiro dos Santos

5 0 3 0 3 0

Dagoberto Nishina de Azevedo

3 0 3 1 2 0

Thelma Helena Monteiro de Toledo Vieira

4 0 3 0 0 0

Manoel Carlos Toledo Filho

5 0 4 3 0 0

Antonio Francisco Montanagna

3 0 3 0 3 0

Rita de Cássia Penkal Bernardino de Souza

3 0 3 0 2 0

Francisco Alberto da Motta Peixoto Giordani

1 0 3 0 0 0

João Alberto Alves Machado

3 0 3 12 0 0

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335

Claudinei Zapata Marques

3 10 3 5 0 0

José Otávio de Souza Ferreira

3 0 3 1 3 0

Ana Paula Pellegrina Lockmann

2 0 5 1 0 0

Roberto Nóbrega de Almeida Filho

2 0 3 0 0 0

Helcio Dantas Lobo Junior

3 0 3 0 0 0

Eder Sivers 2 1 3 1 0 0

Antonia Regina Tancini Pestana

2 0 3 1 2 0

Eleonora Bordini Coca

2 0 2 0 0 0

Carlos Alberto Bosco

2 0 0 0 2 0

João Batista Martins Cesar

2 0 2 0 2 0

Luiz Felipe Paim da Luz Bruno Lobo

2 0 2 0 0 0

Fabio Allegretti Cooper

2 0 2 0 0 0

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336

Maria Inês Correa de Cerqueira Cesar Targa

2 0 0 0 0 0

Edison dos Santos Pelegrini

2 0 2 1 0 0

Luciane Storel 2 0 2 0 1 0

Ricardo Antonio de Plato

2 0 2 0 0 0

Ricardo Regis Laraia 2 0 5 0 0 0

Wilton Borba Canicoba

1 0 2 0 0 0

José Carlos Ábile 2 0 0 0 0 0

Rosemeire Uehara Tanaka

2 1 2 0 0 0

Luis Henrique Rafael

3 0 2 0 0 0

Renan Ravel Rodrigues Fagundes

2 0 2 0 0 0

Jorge Luiz Souto Maior

2 0 2 0 0 0

Larissa Carotta Martins da Silva Scarabelim

2 0 2 0 0 0

João Batista da Silva 3 0 2 0 0 0

PODER JUDICIÁRIO




337

Maria da Graça Bonança Barbosa

0 0 2 1 0 0

Fábio Bueno de Aguiar

0 0 2 5 0 0

Orlando Amancio Taveira

0 0 2 2 0 0

Apurou-se, também, que a metodologia de trabalho nos plantões judiciários é similar em todos os gabinetes de Desembargadores do TRT15, à exceção do gabinete do Desembargador José Pedro de Camargo Rodrigues de Souza.

Em linhas gerais, a assessoria do Desembargador plantonista prepara minuta da decisão e a submete ao magistrado que, após análise e realização dos ajustes necessários, assina o documento. Em seguida, a assessoria dá prosseguimento aos expedientes necessários ao cumprimento da decisão.

Já no gabinete do Desembargador José Pedro de Camargo Rodrigues de Souza, apenas o Desembargador participa dos plantões e realiza todas as atividades, sem o apoio de servidores.

15.7. TABELAS PROCESSUAIS UNIFICADAS (fonte: TRT15)

O Conselho Nacional de Justiça, com o objetivo de melhorar a administração da justiça e a prestação jurisdicional, editou a Resolução CNJ nº 46, de 18 de dezembro de 2007, criando as Tabelas Processuais Unificadas do Poder Judiciário.

Por meio das Tabelas Processuais Unificadas, de uso obrigatório por todos os segmentos do Poder Judiciário brasileiro, o CNJ uniformizou a terminologia de classes, assuntos e movimentação processual. De acordo com as informações prestadas pelos gabinetes dos Desembargadores do TRT15, verificou-se que, à exceção da Desembargadora Rosemeire Uehara Tanaka, todos analisam e corrigem eventuais inconsistências dos dados do cadastro de classes processuais e assuntos.

Apurou-se também que a maioria dos gabinetes de Desembargadores utilizam as informações relativas às classes processuais e assuntos para fins de gestão e organização da unidade, à exceção dos gabinetes dos Desembargadores: Luiz Roberto Nunes, Manuel Soares Ferreira Carradita, Edmundo Fraga Lopes, Ana Amarylis Vivacqua de Oliveira Gulla, Thomas Malm, Maria Madalena de Oliveira, Francisco Alberto da Motta Peixoto Giordani, Claudinei Zapata Marques, Roberto Nóbrega de

PODER JUDICIÁRIO




338

Almeida Filho, Eder Sivers, Antonia Regina Tancini Pestana, Eleonora Bordini Coca, José Carlos Ábile, Rosemeire Uehara Tanaka e Luis Henrique Rafael.

Ademais, dos 55 gabinetes de Desembargadores, 35 não utilizam essas informações para fins estatísticos.

16. QUESTIONÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA/CONTRATOS (fonte: TRT15)

16.1. PESSOAL

Verificou-se que o Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região forneceu todas as relações e os resumos solicitados neste item, bem como as cópias das legislações. Essas informações e dados subsidiaram as análises realizadas por esta Corregedoria-Geral e constam dos autos do processo PJeCor 58-84.2020.2.00.0500.

16.1.1. MILITARES À DISPOSIÇÃO DO TRIBUNAL

Não há policiais militares à disposição do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região.

16.1.2. PRESTADORES DE SERVIÇO TERCEIRIZADO

No Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região há, atualmente, 29 (vinte e nove) empresas que prestam serviços terceirizados e um total de 493 (quatrocentos e noventa e três) funcionários, sendo: (a) 95 faxineiras - 44 h/semana; (b) 8 auxiliares de almoxarife; (c) 1 auxiliar de almoxarife - Líder; (d) 6 auxiliares de saúde bucal; (e) 6 recepcionistas; (f) 1 recepcionista - Líder; (g) 1 supervisor administrativo; (h) 4 cozinheiras; (i) 8 copeiras; (j) 9 Garçons; (k) 4 ascensoristas ; (l) 9 técnico de arquivo; (m) 4 armazenistas; (n) 1 supervisor; (o) 37 auxiliares de serviços gerais; (p) 53 vigilantes - 12x36 (360h/mês) Diurno; (q) 48 vigilantes - 12x36 (360h/mês) Noturno; (r) 75 vigilantes - 176h/mês; (s) 8 vigilantes - 12x36 (360h/mês) Diurno - Monitor; (t) 8 vigilantes - 12x36 (360h/mês) Noturno – Monitor; (u) 2 inspetores; (v) 8 brigadistas - 176 h/mês; (x) 18 telefonistas; (z) 6 auxiliares de expedição; (a.a) 9 auxiliares de manutenção; (a.b) 2 técnicos em mecânica; (a.c) 1 auxiliar técnico; (a.d) 9 eletricistas; (a.e) 50 motoristas; (a.f) 2 motoristas supervisores.

16.1.3. INDENIZAÇÃO DE FÉRIAS PAGAS A MAGISTRADOS

No tocante à indenização de férias, o Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região informa que os seguintes magistrados receberam indenização de férias nos dois últimos anos:

PODER JUDICIÁRIO




339

Nome Dias Indenização (*)

Dias Suspensão (**)

Total Pago Observação

LENITA APARECIDA PEREIRA CORBANEZI

150 R$ 214.097,02

Pagamento decorrente da aposentadoria

LENITA APARECIDA PEREIRA CORBANEZI

150 R$ 17.602,56 Diferença referente à inclusão de abono de permanência na base de cálculo, conforme Acórdão CSJT-Cons-7351-72.2018.5.90.0000

CARLOS ROBERTO FERRAZ DE OLIVEIRA SILVA

120 R$ 171.325,59


JOSE SEVERINO DA SILVA PITAS 30 60 R$ 129.909,92


EDNA PEDROSO ROMANINI 60 126 R$ 232.191,29


EDNA PEDROSO ROMANINI 60 126 R$ 22.975,97 Diferença referente à inclusão de abono de permanência na base de cálculo, conforme Acórdão CSJT-Cons-7351-72.2018.5.90.0000

ELIANE DE CARVALHO COSTA RIBEIRO

25 R$ 40.107,52 Diferença referente ao ano do jubilamento, pago proporcionalmente por ocasião da aposentadoria, com deferimento posterior de 60 dias

JORGE LUIZ COSTA 390 R$ 624.759,72


JULIO CESAR RODA 30 R$ 48.119,26 Diferença referente ao ano do jubilamento, pago proporcionalmente por ocasião da aposentadoria, com deferimento posterior de 60 dias


120 8 R$ 189.306,88



120 8 R$ 15.811,42 Diferença referente à inclusão de abono de permanência na base de cálculo, conforme Acórdão CSJT-

PODER JUDICIÁRIO




340

Cons-7351-72.2018.5.90.0000

HAMILTON LUIZ SCARABELIM 480 87 R$ 886.438,99


MAURICIO TAKAO FUZITA 150 R$ 225.428,44


WALNEY QUADROS COSTA 60 R$ 90.146,13 Pagamento decorrente da aposentadoria

WALNEY QUADROS COSTA 60 R$ 7.411,60 Diferença referente à inclusão de abono de permanência na base de cálculo, conforme Acórdão CSJT-Cons-7351-72.2018.5.90.0000

DANIELA CRISTINA FARIA 330 1 R$ 269.527,78

Pagamento de 50% do valor decorrente de falecimento do instituidor na atividade

HENRIQUE FERRARI DE ALBUQUERQUE BARBOSA

330 1 R$ 269.527,78

Pagamento de 50% do valor decorrente de falecimento do instituidor na atividade

TARCIO JOSE VIDOTTI 150 155 R$ 436.330,09

Pagamento por ocasião da aposentadoria

SANDRA DE POLI 25 R$ 40.107,52 Diferença referente ao ano do jubilamento, pago proporcionalmente por ocasião da aposentadoria, com deferimento posterior de 60 dias

RENATO DE CARVALHO GUEDES 240 3 R$ 364.066,92


RENATO DE CARVALHO GUEDES 240 3 R$ 30.017,00 Diferença referente à inclusão de abono de permanência na base de cálculo, conforme Acórdão CSJT-Cons-7351-72.2018.5.90.0000

WALTER GONCALVES 25 R$ 40.035,33 Diferença referente ao ano do jubilamento, pago proporcionalmente por ocasião da

PODER JUDICIÁRIO




341

aposentadoria, com deferimento posterior de 60 dias

ANTONIA RITA BONARDO 90 R$ 135.211,17

Pagamento excepcional na atividade para magistrada portadora de doença grave

ANTONIA RITA BONARDO 60 29 R$ 122.403,77


ANTONIA RITA BONARDO 60 29 R$ 10.993,88 Diferença referente à inclusão de abono de permanência na base de cálculo, conforme Acórdão CSJT-Cons-7351-72.2018.5.90.0000

DEBORAH BEATRIZ ORTOLAN INOCENCIO NAGY

90 R$ 124.640,41


ANA MARIA GARCIA 40 R$ 61.097,34 Diferença referente ao ano do jubilamento, pago proporcionalmente por ocasião da aposentadoria, com deferimento posterior de 60 dias

JOSE BISPO DOS SANTOS 180 R$ 256.037,22


TOTAL R$ 5.075.628,52

(*) Dias Indenização: dias não usufruídos de férias, com pagamento indenizado do subsídio acrescido do terço de férias e, se o caso, do abono de permanência.

(**) Dias Suspensão: dias trabalhados, com suspensão do gozo das férias cujo terço constitucional já foi pago, sendo efetuado o pagamento indenizado apenas do subsídio acrescido, se o caso, do abono de permanência, por ocasião da aposentadoria.

16.1.4. FÉRIAS VENCIDAS DE MAGISTRADOS DE 2º GRAU

No âmbito do TRT15, a Presidência do Tribunal promove o controle das férias vencidas dos magistrados de 2º grau.

O TRT15 informou que os seguintes magistrados de segundo grau encontram-se com férias vencidas superiores a 60 (sessenta) dias:

Nome do (a) Desembargador (a) Quantidade de dias vencidos

PODER JUDICIÁRIO




342

ANTONIA REGINA TANCINI PESTANA 61

FRANCISCO ALBERTO DA MOTTA PEIXOTO GIORDANI 63

LUCIANE STOREL 90

MANOEL CARLOS TOLEDO FILHO 90

JOAO BATISTA DA SILVA 91

RENAN RAVEL RODRIGUES FAGUNDES 95

GERSON LACERDA PISTORI 120

ROSEMEIRE UEHARA TANAKA 121

LUIZ ROBERTO NUNES 122

CARLOS ALBERTO BOSCO 123

SAMUEL HUGO LIMA 123

LORIVAL FERREIRA DOS SANTOS 135

LUIZ ANTONIO LAZARIM 136

MARIA DA GRAÇA BONANÇA BARBOSA 141

GISELA RODRIGUES MAGALHAES DE ARAUJO E MORAES 146

MARIA INÊS CORRÊA DE CERQUEIRA CESAR TARGA 150

PODER JUDICIÁRIO




343

RITA DE CÁSSIA PENKAL BERNARDINO DE SOUZA 150

RICARDO REGIS LARAIA 151

JOAO BATISTA MARTINS CÉSAR 181

EDMUNDO FRAGA LOPES 192

ANA PAULA PELLEGRINA LOCKMANN 201

EDISON DOS SANTOS PELEGRINI 206

SUSANA GRACIELA SANTISO 222

HELENA ROSA MONACO DA SILVA LINS COELHO 248

EDUARDO BENEDITO DE OLIVEIRA ZANELLA 256

CLAUDINEI ZAPATA MARQUES 291

LARISSA CAROTTA MARTINS DA SILVA SCARABELIM 300

OLGA AIDA JOAQUIM GOMIERI 361

MANUEL SOARES FERREIRA CARRADITA 364

JOAO ALBERTO ALVES MACHADO 420

JOSE OTAVIO DE SOUZA FERREIRA 431

WILTON BORBA CANICOBA 534

Ademais, informa o TRT15 que não houve apresentação espontânea de cronograma de fruição dos saldos apurados.

PODER JUDICIÁRIO




344

16.2. CONTRATOS

Em resposta ao questionário encaminhado pela Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho, o Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região encaminhou a relação dos contratos firmados nos anos de 2019, 2020 e início de 2021.

No tocante à fiscalização dos contratos celebrados com empresas prestadoras de serviços, o Tribunal Regional informa que há uma fiscalização mensal, após a prestação dos serviços, que cabe ao fiscal da execução do contrato. Verificadas irregularidades referente à execução dos serviços ou às questões trabalhistas, previdenciárias e fundiárias, são registradas em relatório, não afastando a possibilidade de o próprio fiscal entrar em contato com a empresa, objetivando solucioná-las. Após todas as conferências necessárias ao processo e estando tudo regular, é efetivado o pagamento dos serviços para a empresa.

Com base nas informações fornecidas, constata-se que os contratos vigentes com maiores valores têm como objeto: aquisição de microcomputador Desktop Mini; contratação de prestação de serviços – ECT; aquisição de Notebooks; contratação na área de tecnologia da informação para rede JT; contratação de fornecimento de energia elétrica condicionada; contratação de manutenção e instalação de ar condicionado.

Por fim, cabe destacar que a Lei nº 8.666/1993 estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

Já o Pregão, foi instituído pela Lei nº 10.520/2002 e regulamentado na forma de Pregão Eletrônico pelo decreto 5.450/2005, sucedido pelo decreto 10.024/2019, que passou a viger em 28/10/2019.

Importante ressaltar a entrada em vigor da Lei nº 14.133/2021 que revogou, de imediato, os artigos 89 a 108 da Lei nº 8.666/1993 e revogará, a partir de 1º de abril de 2023, a Lei nº 8.666/1993 e a Lei nº 10.520/2002.

Assim, essas contratações devem seguir as regras estabelecidas pelas aludidas normas, estando sujeitas aos controles internos e externos do próprio procedimento licitatório.

16.2.1. INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS

No tocante aos convênios e aos acordos de cooperação firmados com instituições bancárias, que, em linhas gerais, dizem respeito a convênios para consignação em folha de pagamento e convênios com a finalidade efetuar pagamento de pessoal, o TRT15 informou as seguintes entidades: (a) Banco Bonsucesso; (b) Banco Daycoval; (c) Capemisa Seguradora; (d) Investprev; (e) Banco Bradesco; (f) Caixa Econômica Federal;

PODER JUDICIÁRIO




345

(g) Banco do Brasil; (h) Banco Safra; (i) Financeira Alfa; (j) Banco Santander; (k) Banco Imbursa; (l) Financeira BRB Crédito Fin. e Inv. S/A.

16.2.2. LOCAÇÃO DE IMÓVEIS

O Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região informou que possui contratos de locação de imóveis para abrigar Varas do Trabalho, Fóruns Trabalhistas, Edifício Administrativo e Arquivos em várias localidades do estado de São Paulo.

Locador Objeto Destinação do imóvel

1 M. R. H. EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS - EIRELI

Locação do imóvel situado na Avenida Rio Branco, 1939, Adamantina - SP

Vara do Trabalho de Adamantina

2 MARCELINO CORRAL NETO Locação do imóvel situado na Av. Nossa Senhora de Fátima, 3000, Americana - SP

Fórum Trabalhista de Americana

3 ELIANE APARECIDA GARCIA CORRAL

4 ANTÓNIO MANUEL PAULINO DE CARVALHO

Locação do imóvel situado na Av. Bernardino de Campos, 7, Amparo - SP

Vara do Trabalho de Amparo

5 HELOISA HELENA FERREIRA DE CARVALHO

6 JACKSON LUIZ MACHADO Locação do imóvel situado na Rua Corumbá, 901, Andradina - SP

Vara do Trabalho de Andradina

7 IVETE VALDERRAMOS MACHADO

8 SILENE APARECIDA FERNANDES DE SOUZA

Locação do imóvel situado na Av. Padroeira do Brasil 437, Aparecida - SP

Vara do Trabalho de Aparecida

9 ALUXE EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS EIRELI

Locação do imóvel situado na Rua Duque de Caxias, 2130, Araçatuba - SP

Fórum Trabalhista de Araçatuba

10 WELSON ALVES FERREIRA JUNIOR Locação do imóvel situado na AVENIDA JOSÉ BONIFÁCIO, 176 - CENTRO - ARARAQUARA-SP - CEP: 14.801-150, Araraquara - SP

Fórum Trabalhista de Araraquara

11 ROSSANA PEIXOTO ALVES FERREIRA

12 ROGERIO MENDONCA DE ANDRADE

PODER JUDICIÁRIO




346

13 EDUARDO MENDONCA DE ANDRADE

14 EVANDRO MENDONCA DE ANDRADE

15 BANCO DO BRASIL S/A Locação do imóvel situado na Praça Barão de Araras, 171 – 2º pavimento, Araras - SP

Vara do Trabalho de Araras

16 HEBAS HOLDING S/A Locação do imóvel situado na Rua Walter Antônio Fontana, 625, Assis - SP

Fórum Trabalhista de Assis

17 ERNESTO JOSE RIBEIRO Locação do imóvel situado na Rua João Pires, 1200, Atibaia - SP

Vara do Trabalho de Atibaia

18 OCTOPLUS EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA

Locação do imóvel situado na Rua Amaral Pacheco nº 1120, Avaré - SP

Vara do Trabalho de Avaré

19 JOSE PEDRO DA COSTA Locação do imóvel situado na Av. General Osório, 294, Batatais - SP

Vara do Trabalho de Batatais

20 JOAO LUIZ DA COSTA

21 BANCO DO BRASIL SA Locação do imóvel situado na Rua Antônio Cintra Júnior, 3-11, Bauru - SP

Fórum Trabalhista de Bauru

22 LUIZ CARLOS BETIOL D ARBO Locação do imóvel situado na Rua Dr. Oscar Werneck, 634, Bebedouro - SP

Vara do Trabalho de Bebedouro

23 SILVIA LIDIA CIPOLLI D ARBO

24 RENATA CIPOLLI DARBO

25 HELIO D ARBO JUNIOR

26 ALEXANDRE PASCHOAL DARBO

27 CARLOS ALBERTO JORGE Locação do imóvel situado na Rua Dr. Cardoso de Almeida, 1018, Botucatu - SP

Arquivo de Botucatu

28 LUCIA HELENA ANDRADE DE BARROS JORGE

PODER JUDICIÁRIO




347

29 ALTO DO SILVARES EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA

Locação do imóvel situado na Av. Yuseff Ismail Mansour, 300, Birigüi - SP

Vara do Trabalho de Birigüi

30 ETERNA EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA

Locação do imóvel situado na Av. dos Imigrantes, 1387, Bragança Paulista - SP

Vara do Trabalho de Bragança Paulista

31 ADILSON LODUCCA Locação do imóvel situado na Rua Treze de Maio, 40 (salas 15 a 28), Caçapava - SP

Vara do Trabalho de Caçapava

32 MARCO AURELIO CHAGURI

33 ANTONIO RENATO BUENO Locação do imóvel situado na Rua Coronel Manoel Caetano, 181, Cajuru - SP

Vara do Trabalho de Cajuru

34 CRESIO MARTINS ROSA

35 ANTONIO PEDRO CREMONESI Locação do imóvel situado na Rua Ângela Signori Grigol, 05, Campinas - SP

Edifício Administrativo de Campinas

36 ELIZABETH BUSATO CREMONESI

37 SOEDIL SOTECO EDIFICACOES LTDA Locação do imóvel situado na Rua Odila Maia Rocha Brito, 77, Campinas - SP


38 ANTONIA NEVES DE FIGUEIREDO Locação do imóvel situado na Av. Joaquim Arico, 3284 (BETEL – PAULÍNIA), Paulínia - SP

Arquivo de Paulínia

39 NECTAR BRIX INDUSTRIA E COMERCIO DE SUCOS EIRELI

Locação do imóvel situado na Av. Adherbal da Costa Moreira, 1055, Campo Limpo Paulista - SP

Vara do Trabalho de Campo Limpo Paulista

40 MARIO BRAZ DAS CHAGAS JUNIOR Locação do imóvel situado na Rua Rafael Machado Neto, 328, Capão Bonito - SP

Vara do Trabalho de Capão Bonito

41 LETICIA GOMES DAS CHAGAS

42 ROBERTO RUBENS MULLER Locação do imóvel situado na Rua General Osório, 1174/1188, Capivari - SP

Vara do Trabalho de Capivari

43 IVAN LUIS NICOLETTI

PODER JUDICIÁRIO




348

44 C A M J ADMINISTRACAO E PARTICIPACOES S/A

Locação do imóvel situado na Av. Presciliana de Castilho, 600, Caraguatatuba - SP

Vara do Trabalho de Caraguatatuba

45 MARIO SORRENTINO Locação do imóvel situado na Rua Recife, 585, Catanduva - SP

Fórum Trabalhista de Catanduva

46 D.Z. EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA

Locação do imóvel situado na Av. Fagundes, 196, Cravinhos - SP

Vara do Trabalho de Cravinhos

47 HELIANDRO CESAR MARTINS Locação do imóvel situado na Rua Salvador, n°125, Dracena - SP

Vara do Trabalho de Dracena

48 CONSTRUTORA PADUA LTDA Locação do imóvel situado na Rua Frei Germano, 2310, Franca - SP

Fórum Trabalhista de Franca

49 FABIO RODRIGUES GONCALVES Locação do imóvel situado na Av. Dr. Rafael Paes de Barros, 55, Garça - SP

Vara do Trabalho de Garça

50 LUCIANO JOSE FONSECA DE ANDRADE Locação do imóvel situado na Rua Professor Sylvio José Marcondes Coelho, 33 e 45, Guaratinguetá - SP

Vara do Trabalho de Guaratinguetá

51 SEBASTIAO FERNANDO REIS MACEDO

52 ADRIANA FERREIRA GONCALVES DE ANDRADE

53 MARIA APPARECIDA REIS DE MACEDO

54 ANDRETTA ADMINISTRACAO DE BENS LTDA.

Locação do imóvel situado na Rua das Primaveras, 3021, Indaiatuba - SP

Vara do Trabalho de Indaiatuba

55 EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS ARMINDO RAMALHO LTDA

Locação do imóvel situado na Av. Rui Barbosa esquina com Rua Professora Dinorah Cruz,12, Itanhaém - SP

Vara do Trabalho de Itanhaém

56 HP ADMINISTRADORA E INCORPORADORA DE BENS LTDA

Locação do imóvel situado na Av Dr José Ermírio de Moraes, 1070, Itapeva - SP

Vara do Trabalho de Itapeva

57 HPE ADMINISTRADORA E INCORPORADORA DE BENS LTDA

PODER JUDICIÁRIO




349

58 ELIANA MARIA GUERREIRO DA MOTA PAES

Locação do imóvel situado na Rua Conselheiro Dantas, 79, Itapira - SP

Vara do Trabalho de Itapira

59 WALDEMAR MIARELLI Locação do imóvel situado na Rua Bernardino de Campos, 645, Itápolis - SP

Vara do Trabalho de Itápolis

60 MARIA APARECIDA FLOR MIARELLI

61 FERRARESI & CIA LTDA Locação do imóvel situado na Rua Bernardino de Campos, 645 - esquina com Francisco Porto, Itápolis - SP

Arquivo de Itápolis

62 ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL ITARARE LTDA - ME

Locação do imóvel situado na Rua 28 de Agosto, 375, Itararé - SP

Vara do Trabalho de Itararé

63 M. R. H. EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS - EIRELI

Locação do imóvel situado na Avenida da Saudade, 584, Itatiba - SP

Vara do Trabalho de Itatiba

64 JLR TRANSPORTES E PARTICIPACOES LTDA

Locação do imóvel situado na Rua Santa Cruz, 533, Itu - SP

Vara do Trabalho de Itu

65 MARIA AUXILIADORA CAMPAGNOLI SILVA

Locação do imóvel situado na Praça Deputado Hélvio Nunes da Silva, 226, Ituverava - SP

Vara do Trabalho de Ituverava

66 JOSE CARLOS ARTONI Locação do imóvel situado na Rua José Bonifácio, 497, Jaboticabal - SP

Fórum Trabalhista de Jaboticabal

67 SONIA DO CARMO ARTONI

68 JP & LM PARTICIPACOES E LOCACOES PROPRIAS LTDA

Locação do imóvel situado na Av. Pensilvânia 412, Jacareí - SP

Fórum Trabalhista de Jacareí

69 JOAO DONIZETE LEATI Locação do imóvel situado na Av. Paulo Marcondes, 1150, Jales - SP

Arquivo de Jales

70 GISLAINE PARMINONDI DOS SANTOS LEATI

71 JOAO CLAUDIO BIGATÃO Locação do imóvel situado na Av São João, 52, José Bonifácio - SP

Vara do Trabalho de José Bonifácio

72 CREUBE FELIX DE MENDONCA BIGATÃO

PODER JUDICIÁRIO




350

73 J & F EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA

Locação do imóvel situado na Av. Carlos de Salles Bloch, nº 56, Jundiaí - SP

Fórum Trabalhista de Jundiaí

74 J. N. GONÇALVES ADMINISTRAÇÃO DE BENS LTDA.

Locação do imóvel situado na Rua Newton Prado, 148, Leme - SP

Vara do Trabalho de Leme

75 DAISELIZA JACOMINO LORENZETTI Locação do imóvel situado na Rua Carlos Trecenti, 215, Lençóis Paulista - SP

Fórum Trabalhista de Lençóis Paulista 2ª VT

76 LUIZ OTAVIO JACOMINO LORENZETTI

77 MALANGA SANTOS EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA

Locação do imóvel situado na Rua Henrique Jacobs, 2040, Limeira - SP

Fórum Trabalhista de Limeira

78 AMILSON AZNAR DIAS Locação do imóvel situado na Rua Val de Palmas, 168, Lins - SP

Vara do Trabalho de Lins

79 ELQUIDES GONCALVES JUNIOR

80 JOSÉ AUGUSTO PRUDENTE Locação do imóvel situado na Av. Dr. Peixoto de Castro, 360, Lorena - SP

Vara do Trabalho de Lorena

81 MADEIRA & CIA LIMITADA Locação do imóvel situado na Av. Tiradentes, 580, Marília - SP

Fórum Trabalhista de Marília

82 JOSE GILMAR CERON Locação do imóvel situado na Rua São João, 915, Olímpia - SP

Vara do Trabalho de Olímpia

83 GUILENE AIDAR CERON

84 IVONE BIANCHINI MARIANI Locação do imóvel situado na Av Quatro, 290, Orlândia - SP

Vara do Trabalho de Orlândia

85 PERSIO BIANCHINI MARIANI

86 PERSEU MARIANI

87 PERCILIA MARIANI

88 ADMINISTRADORA DE BENS CEDRO S/S LTDA - EPP

Locação do imóvel situado na Rua Paulo Sá, 565, Ourinhos - SP

Vara do Trabalho de Ourinhos

PODER JUDICIÁRIO




351

89 CONTATUS ELETRICIDADE LTDA Locação do imóvel situado na Av dos Expedicionários, 1500, Paulínia - SP

Fórum Trabalhista de Paulínia

90 FERNANDO LIMA DE MORAES Locação do imóvel situado na Rua José Fernandes Gil, 546, Pederneiras - SP

Vara do Trabalho de Pederneiras

91 CECILIA APARECIDA BERTOLI INOCENTI Locação do imóvel situado na Pça. Dr. Carlos Sampaio Filho, 25, Penápolis - SP

Vara do Trabalho de Penápolis

92 MERCEDES APPARECIDA SEGURA BERTOLI

93 MARCO ANTONIO SANTI TARDELLI Locação do imóvel situado na Rua José Batista, 152 (2º e 3º pavimentos), Piedade - SP

Vara do Trabalho de Piedade

94 J. N. GONÇALVES ADMINISTRACAO DE BENS LTDA.

Locação do imóvel situado na Av. Padre Antônio Vann Ess, 1241, Pirassununga - SP

Vara do Trabalho de Pirassununga

95 MARCO ANTONIO MATSUURA Locação do imóvel situado na Rua General Osório, 37, Presidente Venceslau - SP

Vara do Trabalho de Presidente Venceslau

96 NOEMIA MATSUURA

97 MARIA SOCORRO LEITE COSTA Locação do imóvel situado na Av. Pedro de Toledo, 919-929, Rancharia - SP

Vara do Trabalho de Rancharia

98 AGNALDO COSTA

99 GOL EMPREENDIMENTOS LTDA. Locação do imóvel situado na Av. Clara Gianotti de Souza, 1555, Registro - SP

Vara do Trabalho de Registro

100 SGVO ENGENHARIA CONST E EMPREENDIMENTOS IMOB LTDA - EPP

Locação do imóvel situado na Rua José Galvão, 196, Salto - SP

Vara do Trabalho de Salto

101 FOLSMA PARTICIPACOES LTDA Locação do imóvel situado na Rua General Osório, 83, Santa Bárbara D'Oeste - SP

Vara do Trabalho de Santa Bárbara D'Oeste

102 BLUE BLACK PARTICIPACOES SOCIETARIAS LTDA

103 DENISE MARINA RAIMUNDO RAMALHO Locação do imóvel situado na Rua Carlos Rios, 178, Sta Cruz do Rio

Vara do Trabalho de Sta Cruz do Rio Pardo

PODER JUDICIÁRIO




352

Pardo - SP

104 CONSTRUTORA MALIBU SÃO CARLOS LTDA - EPP

Locação do imóvel situado na Rua José Bonifácio, 888, São Carlos - SP

Fórum Trabalhista de São Carlos

105 JOAO DONIZETI GONCALVES Locação do imóvel situado na Rua Voluntário Geraldo, 1636, São Joaquim da Barra - SP

Vara do Trabalho de São Joaquim da Barra

106 FATIMA DE LOURDES SAMPAR GONCALVES

107 LUIZ HENRIQUE ABRÃO PEREIRA Locação do imóvel situado na Rua Coronel Marçal, 70, São José do Rio Pardo - SP

Vara do Trabalho de São José do Rio Pardo

108 DERCIO GONCALVES PEREIRA

109 FABRI, GARCIA, VIEIRA ADMINISTRACAO DE BENS PRÓPRIOS LTDA

Locação do imóvel situado na Rua Dr. Ângelo Menegusso, 550, São Roque - SP

Vara do Trabalho de São Roque

110 ADMBENS HOLDING E ADMINISTRACAO PATRIMONIAL LTDA

Locação do imóvel situado na Rua Antônio Seron 254 (esquina com R. Antônio Malaquias Pedroso), Sertãozinho - SP

Fórum Trabalhista de Sertãozinho

111 ABRIS EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA

Locação do imóvel situado na Rua Ernesto Barijan, 645, Sumaré - SP

Vara do Trabalho de Sumaré

112 FABIANO GALEGO DIAS Locação do imóvel situado na Av. Gildo Savatin, 550, Tanabi - SP

Vara do Trabalho de Tanabi

113 ANGELA GALEGO DIAS DA SILVA

114 DMC MIARELLI ADMINISTRADORA DE BENS LTDA

Locação do imóvel situado na Av. Vicente José Parise, 1380, Taquaritinga - SP

Vara do Trabalho de Taquaritinga

115 EDUARDO ELENO MIARELLI

116 KATIA LUCIANI MIARELLI ZANETTI

117 PAMAR COMERCIAL SERVICOS E LOCACAO LTDA

Locação do imóvel situado na Rua José Bonifácio, 170, Tatuí - SP

Vara do Trabalho de Tatuí

PODER JUDICIÁRIO




353

118 FLORIBERTO MARIANO

119 REGIANE DA SILVA VASSAO MARIANO

120 HLMM - ADMINISTRADORA DE BENS LTDA

Locação do imóvel situado na Av. Brigadeiro José Vicente de Faria Lima, s/nº, Taubaté - SP

Fórum Trabalhista de Taubaté

121 MARIA APARECIDA PIROZZI Locação do imóvel situado na Rua Alberto Amador, 774, Teodoro Sampaio - SP

Vara do Trabalho de Teodoro Sampaio

122 ADELE CATERINO DE ARAUJO Locação do imóvel situado na Rua do Comércio, 511, Tietê - SP

Vara do Trabalho de Tietê

123 PASQUALE CATERINO

124 ANTONIO CATERINO

125 LUIZ HENRIQUE LEON DE SOUZA GASPAR

Locação do imóvel situado na Rua Nhambiquaras, 604, Tupã - SP

Vara do Trabalho de Tupã

126 MARIA FERNANDA LEON DE SOUZA GASPAR

127 ARIOVALDO CONDE JUNIOR Locação do imóvel situado na Av. Rio Grande do Sul, 691, Ubatuba - SP

Vara do Trabalho de Ubatuba

128 LUIZ ALBERTO MANSILHA BRESSAN Locação do imóvel situado na Rua Piauí, 3137, Votuporanga - SP

Arquivo de Votuporanga

129 FACTOR - FOMENTO IMOBILIÁRIO INTEGRADO LTDA.

Locação do imóvel situado na Rua Quintino Bocaiúva, 784

Vara do Trabalho de Itapetininga

130 NICOLA FACCI NETO Locação do imóvel situado na Avenida Expedicionários Brasileiros, 1155

Vara do Trabalho de Fernandópolis

131 MARIA DE LOURDES SANCHES FACCI

132 EBPAR PARTICIP. SOCIET. E EMPREEND. IMOB. LTDA.

Locação do imóvel situado na Rua Dário Freire Meirelles, 335


16.2.3. CESSÃO DE ESPAÇO NAS DEPENDÊNCIAS DO TRIBUNAL

PODER JUDICIÁRIO




354

Com base nas informações encaminhadas pelo Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, verifica-se que o Tribunal possui 6 (seis) termos de cessão de uso de espaço físico: (a) Banco do Brasil; (b) Caixa Econômica Federal; (c) Associação dos Advogados Trabalhistas de Campinas; (d) Associação dos Advogados de Ribeirão Preto; (e) Ordem dos Advogados do Brasil - estacionamento; (f) Ordem dos Advogados do Brasil – sala.

16.2.4. PLANO DE OBRAS DO TRIBUNAL

Por fim, verifica-se que o Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região encaminhou informações relativas ao plano de obras 2018 - 2020.

Sobre essa temática, o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 114, de 20 de abril de 2010, que dispõe sobre o planejamento, a execução e o monitoramento de obras no Poder Judiciário e, nessa esteira, o Conselho Superior da Justiça do Trabalho disciplinou a matéria no âmbito da Justiça do Trabalho de 1º e 2º graus com a publicação da Resolução CSJT nº 70 de 24/09/2010.

Registra-se que as temáticas descritas neste item são regularmente acompanhadas e monitoradas pela área de Auditoria do CSJT.

16.3. INFORMAÇÕES REFERENTES AO FUNDO ESPECIAL DO PODER JUDICIÁRIO E À EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

Em resposta ao questionário encaminhado pela Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho, verificou-se que o Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região forneceu os relatórios solicitados. Essas informações e dados constam dos autos do processo PJeCor 58-84.2020.2.00.0500.

16.4. INFORMAÇÕES REFERENTES À ENTREGA DE DECLARAÇÃO DE BENS E RENDA

O Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região informou que todos os magistrados assinaram a autorização de acesso aos dados de Bens e Rendas das suas Declarações de Ajuste Anual do Imposto de Renda Pessoa Física apresentadas à Receita Federal do Brasil, em atendimento à Instrução Normativa TCU N° 67, de 6 de julho de 2011, ou entregaram a declaração de bens.

Em relação aos servidores, foi informado que todos apresentaram autorização formal ao TCU, de Acesso aos Dados de Bens e Rendas, ou, alternativamente, entregaram cópia da Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda de Pessoa Física nos anos/calendários de 2016 a 2020.

PODER JUDICIÁRIO




355

16.5. INFORMAÇÕES REFERENTES ÀS AUDITORIAS INTERNAS E EXTERNAS

O Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região forneceu todos os relatórios solicitados neste item, bem como as cópias dos normativos e dos planos de auditoria. Essas informações constam dos autos do processo PJeCor 52-77.2020.2.00.0500.

16.6. INFORMAÇÕES GERAIS

Em resposta ao questionário encaminhado pela Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho, verificou-se que o Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região forneceu as informações solicitadas, as quais subsidiaram as análises realizadas nesta Correição. Essas informações e dados constam dos autos do processo PJeCor 58-84.2020.2.00.0500.

II - CONCLUSÕES

1. ESTRUTURA JUDICIAL E ADMINISTRATIVA

1.1. PLANTÃO JUDICIÁRIO. RESOLUÇÃO CNJ Nº 71/2009 E RESOLUÇÃO CSJT Nº 225/2018

No âmbito do TRT15, as escalas de plantão judiciário do primeiro grau de jurisdição são elaboradas pelo Presidente do Tribunal, mediante a observância, sempre que possível, das datas sugeridas pelos magistrados.

Na avaliação do Ministro Corregedor-Geral, o critério adotado pelo Tribunal Regional não é o mais adequado, na medida em que não é aleatório, prevalecendo, normalmente, a vontade do magistrado. Entende que o livre sorteio é o mecanismo mais adequado para a escolha dos plantonistas.

Em face disso, confia em que o Tribunal Regional irá rever o critério de preparação das escalas de plantão no primeiro grau de jurisdição.

PODER JUDICIÁRIO




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1.2. SERVIDORES NÃO PERTENCENTES ÀS CARREIRAS JUDICIÁRIAS FEDERAIS. RESOLUÇÃO CSJT Nº 63/2010

O Tribunal Regional, em 30/04/2021, contava com 301 servidores não pertencentes às carreiras judiciárias federais. O referido quantitativo corresponde a 9,1% da força de trabalho total do Tribunal, composta por 3.316 servidores.

Registra o Ministro Corregedor-Geral que o percentual apurado atende ao disposto no art. 3º, caput, da Resolução CSJT n. 63/2010, que limita o total de servidores não integrantes das carreiras judiciárias federais a 10% do quantitativo de servidores em atividade.

1.3. LOTAÇÃO NA ÁREA FIM (APOIO JUDICIÁRIO) E NA ÁREA MEIO (APOIO ADMINISTRATIVO). RESOLUÇÃO CSJT N.º 63/2010

O TRT15, em 30/4/2021, contava com 554 servidores lotados na área meio (apoio administrativo), que corresponde a 16,7% da força de trabalho existente no Tribunal (3.316 servidores).

Anota o Ministro Corregedor-Geral que o quantitativo verificado revela-se em consonância com o preceituado nos artigos 14 da Resolução CSJT n. 63/2010 e 11 da Resolução CNJ nº 219/2016, que limitam o total de servidores da área meio (apoio administrativo) a 30% do total de servidores em atividade.

1.4. DISTRIBUIÇÃO DE SERVIDORES ENTRE O PRIMEIRO E O SEGUNDO GRAUS DE JURISDIÇÃO. RESOLUÇÃO CSJT Nº 63/2010 E RESOLUÇÃO CNJ Nº 219/2016

Em 30/4/2021, o Tribunal contava com 3.316 servidores lotados no primeiro e segundo graus de jurisdição, incluídos os cedidos e removidos de outros órgãos,

Com base nos Anexos I e III da Resolução CSJT nº 63/2010, a lotação ideal no primeiro e segundo graus de jurisdição seria de 5.489 servidores, no mínimo. Portanto, há um déficit de pelo menos 1.778 servidores, descontados os cargos vagos (395 cargos).

Salienta o Ministro Corregedor-Geral que apesar da carência de servidores não é o momento de se propor a ampliação do quadro de pessoal do Tribunal Regional, tendo em vista o notório desequilíbrio das contas públicas nacionais e as restrições orçamentárias impostas pela Lei Complementar nº 173/2020.

Ressalta, por outro lado, que, em caso de aprovação do PL 8256/2014, em tramitação no Congresso Nacional, haverá significativa redução desse déficit, com o acréscimo de 973 cargos ao quadro de pessoal do TRT15.

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1.5. SERVIDORES QUE EXERCEM A FUNÇÃO DE EXECUÇÃO DE MANDADOS. RESOLUÇÃO CSJT Nº 63/2010

O TRT15 dispõe de 344 cargos de Analista Judiciário, Área Judiciária — Especialidade Oficial de Justiça Avaliador. No entanto, o quantitativo ideal seriam 438 cargos, conforme o parâmetro previsto no art. 7º da Resolução CSJT nº 63/2010.

A despeito do déficit de 94 cargos, o Ministro Corregedor-Geral ressalta que não é o momento de se propor a ampliação do quadro de pessoal do Tribunal Regional, tendo em vista o notório desequilíbrio das contas públicas nacionais e as restrições orçamentárias impostas pela Lei Complementar nº 173/2020.

1.6. COMITÊ GESTOR REGIONAL DA POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO PRIORITÁRIA AO PRIMEIRO GRAU DE JURISDIÇÃO – RESOLUÇÃO CNJ Nº 194/2014

O exame das atas das reuniões realizadas em 2019, 2020 e 2021, disponibilizadas no sítio do Tribunal na internet — no Portal da Transparência — permite concluir que o Comitê Gestor Regional da Política Nacional de Atenção Prioritária ao Primeiro Grau de Jurisdição não vem realizando reuniões trimestrais, em flagrante descumprimento ao disposto no art. 5º-A, § 1º, da Resolução CNJ nº 194/2014 e no art. 8º, § 1º, do Ato Regulamentar GP nº 4/2021.

Desse modo, espera o Ministro Corregedor-Geral que as reuniões se intensifiquem, a fim de que sejam realizadas com a periodicidade prevista no Ato Regulamentar GP nº 4/2021 e na Resolução CNJ n. 194/2014.

1.7. TELETRABALHO. RESOLUÇÃO CSJT Nº 151/2015 E RESOLUÇÃO CNJ N.º 227/2016 COM A REDAÇÃO DADA PELA RESOLUÇÃO CNJ Nº 298/2019

Apurou-se que o TRT15 não dispõe de norma interna regulamentando o teletrabalho. Adota as Resoluções CSJT nº 151/2015 (com as alterações introduzidas pela Resolução CSJT nº 293/2021) e CNJ nº 227/2016 (com as alterações introduzidas pela Resolução CNJ nº 298/2019).

Constatou-se, ainda, que os nomes dos servidores que atuam no regime de teletrabalho são divulgados no sítio eletrônico do Tribunal, no Portal da Transparência, com atualização semestral.

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Verificou-se, também, que havia 58 (cinquenta e oito) servidores em teletrabalho, bem como que é respeitado o limite máximo de teletrabalhadores por unidade, fixado nas Resoluções CSJT nº 151/2015 (com as alterações introduzidas pela Resolução CSJT nº 293/2021) e CNJ nº 227/2016 (com as alterações introduzidas pela Resolução CNJ nº 298/2019).

1.8. PROCESSOS DE NATUREZA DISCIPLINAR. SERVIDORES.

Durante a realização da correição ordinária, foram examinados, por amostragem, os autos dos Processos PADServ 0000040.10.2019.5.15.0895 (PROAD 10962/2021) e PADServ 0000064-38.2019.5.15.0895 (PROAD 11084/2021).

A análise revelou o atraso na solução de ambos os processos, os quais ficaram paralisados por vários meses, por se tratarem de processos físicos que não puderam tramitar em virtude das medidas sanitárias adotadas de enfrentamento do novo Coronavírus.

Em idêntica situação, encontram-se os seguintes processos: PROAD 1912/2020 (PadServ 50-54.2019.5.15.0895), PROAD 1799/2020, PadServ 29-78.2019.5.15.0895, PadServ 46-17.2019.5.15.0895, PROAD 11702 (PadServ 51-39.2019.5.15.0895) e PadServ 63-53.2019.5.15.0895, conforme se infere das informações complementares.

É certo que o atraso verificado não se deve exclusivamente à demora do Tribunal Regional em providenciar a digitalização dos respectivos autos físicos. Outros fatores também contribuíram para a demora, a exemplo das medidas restritivas de circulação impostas pelo Estado de São Paulo.

Pondera o Ministro Corregedor-Geral, no entanto, que não há mais justificativa para se postergar a solução dos referidos processos, visto que já tramitam na forma eletrônica, possibilitando, assim, a realização de reuniões telepresenciais.

1.9. CONTROLE DE ACESSO E FLUXO NAS INSTALAÇÕES DO TRIBUNAL

O Tribunal Regional informou que o controle de acesso ao edifício sede do Tribunal (sede judicial e sede administrativa) é realizado por meio de cadastro prévio do visitante, uso de crachás de identificação e catracas. Salientou, todavia, que nos demais prédios (Anexos, Fóruns e Varas do Trabalho) não há qualquer tipo de controle.

Na avaliação do Ministro Corregedor-Geral, é indispensável a vigilância do acesso e fluxo de pessoas em todas as instalações do Tribunal, e não apenas no edifício-sede, para o resguardo da integridade física dos magistrados, servidores e demais usuários que transitam nas instalações da Justiça, além do próprio patrimônio público.

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Assim, confia em que a Presidência do Tribunal adotará providências para assegurar o controle de acesso e fluxo em todas as instalações sob a responsabilidade do TRT da 15ª Região.

2. SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE INFORMAÇÕES ADMINISTRATIVAS E JUDICIÁRIAS DA JUSTIÇA DO TRABALHO – E-GESTÃO

2.1. PROCESSOS ANALISADOS COM POSSÍVEIS INCONSISTÊNCIAS NO E-GESTÃO

No que se refere aos processos em tramitação no 2o grau de jurisdição com possíveis inconsistências no e-Gestão, verificou-se a existência de 3.329 processos no saldo de pendentes de julgamento sem que constem também em um dos itens de pendência. Indagado sobre tais processos durante o período de correição, o Tribunal respondeu que já foram sanadas 1.290 dessas ocorrências.

2.2. PROCESSOS DOS SISTEMAS LEGADO E PJe

O Tribunal Regional apresentou 99,5% de processos tramitando no Sistema PJe, sendo apurado que o primeiro grau não faz mais uso do sistema legado.

2.3. PROCESSOS PENDENTES DE SOLUÇÃO MAIS ANTIGOS

As Varas do Trabalho da 15a Região contam com 2.267 processos com mais de 5 anos de distribuição.

Recorda o Ministro Corregedor-Geral que compete ao Corregedor Regional instar e acompanhar a elaboração de Planos de Ação para sanear o problema dos processos que se encontram no 1º grau de jurisdição com extrapolação de prazos.

2.4. ÍNDICE NACIONAL DE GESTÃO DO DESEMPENHO DA JUSTIÇA DO TRABALHO – IGEST

De abril de 2020 a março de 2021, 153 Varas do Trabalho da 15a Região foram avaliadas. Desse total, 31 Varas do Trabalho figuraram entre as 25% com desempenho mais satisfatório do País e 59 estiveram entre as com pior desempenho.

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2.5. SISTEMAS SATÉLITES

O Tribunal já implantou os sistemas satélites recomendados pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho – CSJT, com exceção do módulo de Pesquisa Textual, cuja utilização é parcial, como se verifica da tabela inserida na ata.

2.6. DESEMBARGADORES COM PROCESSOS CONCLUSOS PARA A DECISÃO HÁ MAIS DE 90 DIAS

Apurou-se que a fiscalização dos processos conclusos a desembargadores do Tribunal com prazo superior a 90 dias corridos somente ocorre em relação aos processos físicos. No tocante aos processos que tramitam pelo sistema PJe, a Presidência do Tribunal Regional não realiza tal acompanhamento.

Em consulta ao sistema e-gestão, realizada em 30/04/2021, verificou-se a existência de 1880 processos conclusos aos Desembargadores Relatores com prazo superior a 90 dias corridos.

O Ministro Corregedor-Geral confia que a Presidência do Tribunal Regional adotará as medidas necessárias para acompanhamento, junto aos Desembargadores Relatores, nos processos que se encontram acima de 90 dias corridos.

3. METAS JUDICIÁRIAS DA JUSTIÇA DO TRABALHO PARA OS ANOS DE 2019, 2020 e 2021

O Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região apresentou evolução no desempenho do cumprimento das metas judiciárias de 2019 para 2020, uma vez que naquele ano deixou de cumprir cinco metas, enquanto que no ano seguinte quatro metas não foram cumpridas. No entanto, merece atenção o declínio no desempenho do Índice de Processos Julgados e do Índice de Execução.

Até abril de 2021, o Tribunal Regional apresentou bom desempenho em relação às metas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justiça, pois deixou de cumprir apenas a meta referente ao Índice de Processos Julgados no 1o grau. Em relação ao Índice de Processos Antigos de 1o grau, o TRT15 deve voltar esforços para manter ou aumentar a produtividade para cumprir a citada meta ao final do ano. O Tribunal Regional deve, também, empreender esforços a fim de que, ao final de 2021, todos os processos do 2º grau sejam eletrônicos, em atendimento à meta nacional 11/2021 do CNJ.

O tempo médio de duração do processo na 1ª instância merece atenção, pois apesar da redução desse índice de 2019 para 2020, ainda é elevado, correspondendo a 295

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dias em 2020. Em relação ao tempo médio de duração do processo na 2ª instância, a média é menor, correspondendo a 208 dias em 2020, mas permanece elevado.

Por outro lado, ressalta-se o aumento do percentual do Índice de Conciliação em abril de 2021, bem como o bom desempenho em relação ao Índice de Processos Julgados de 2o grau, que alcançou 110%, no mesmo período. A boa evolução no desempenho da maioria das metas judiciárias é reflexo das ações empreendidas pelo Tribunal Regional. Nesse sentido, o TRT15 deve aprimorá-las cada vez mais a fim de alcançar resultados positivos nas metas judiciárias e na prestação jurisdicional.

Por fim, em atenção à Resolução no 221/2016 do Conselho Nacional de Justiça e à recomendação feita na Correição anterior, o Tribunal Regional instituiu o Comitê de Gestão Participativa por meio da Portaria GP no 56/2019.

4. MOVIMENTAÇÃO PROCESSUAL, ARRECADAÇÃO E VALORES PAGOS AOS RECLAMANTES

4.1. MOVIMENTAÇÃO PROCESSUAL NA FASE DE CONHECIMENTO

4.1.1. MOVIMENTAÇÃO PROCESSUAL

O Tribunal Regional exibe números crescentes em relação ao indicador de processos pendentes de solução, como também taxa de congestionamento superior às taxas médias dos tribunais de grande porte, apesar de haver atingido taxa de produtividade de 92%, que é superior à taxa média dos tribunais de grande porte e à média nacional.

O Ministro Corregedor-Geral alerta para a necessidade de incrementar ainda mais a taxa de produtividade para reverter a tendência apresentada nas taxas de congestionamento e de processos pendentes de solução para o próximo ano.

4.1.2. PRAZOS MÉDIOS 1º GRAU

Relativamente aos prazos médios do ajuizamento da ação até a prolação da sentença; do ajuizamento da ação até a realização da primeira audiência e da realização da 1ª audiência até o encerramento da instrução, o Tribunal Regional registrou prazos superiores aos tribunais do mesmo porte e à média Nacional.

No particular, registra o Ministro Corregedor-Geral a necessidade de o Tribunal concentrar os esforços para reduzir o prazo médio de tramitação dos processos do primeiro grau de jurisdição, quer no tempo do ajuizamento da reclamação trabalhista até a primeira audiência, quer no prazo médio até a sentença.

4.1.3. PRAZOS MÉDIOS 2º GRAU

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No 2º grau, observou-se que os prazos médios entre as datas de distribuição e de baixa dos recursos; entre a distribuição e o julgamento dos recursos e entre a distribuição até a restituição do processo com o visto do relator vem apresentando valores bem elevados desde 2019.

Em relação ao prazo médio entre o ajuizamento da ação e o arquivamento definitivo do processo, o Tribunal Regional, em 2020, registrou o menor prazo, considerando somente os Tribunais de mesmo porte. No entanto, apesar desse prazo médio não extrapolar a média nacional, vem sofrendo aumentos, o que poderá resultar em comprometimento da efetividade do processo.

Na avaliação do Ministro Corregedor-Geral, o aumento dos prazos médios compromete a efetividade do processo. Desse modo, confia em que o Tribunal Regional redobrará os esforços para a contínua redução desses prazos.

4.2. MOVIMENTAÇÃO PROCESSUAL NA FASE DE LIQUIDAÇÃO

4.2.1. LIQUIDAÇÕES INICIADAS, ENCERRADAS PRAZO MÉDIO NA LIQUIDAÇÃO

No ano de 2020, as liquidações iniciadas diminuíram 3,0% e as encerradas 66,4%, em relação ao ano de 2019.

Quanto à taxa de produtividade na liquidação, verificou-se que em 2019 foi de 134,9%, em 2020 de 102,6% e em 2021 (até 30/04) foi de 101,2%. Ainda no ano de 2020, a média para cada Vara do Trabalho foi de 688,2 liquidações iniciadas e 705,9 liquidações encerradas.

Relativamente ao quantitativo de liquidações iniciadas e encerradas, o Tribunal Regional, no período avaliado, apresentou resultados superiores à média dos Tribunais congêneres e à média no País.

Quanto ao prazo médio entre o início e o encerramento da liquidação, constatou-se que, em 2019, o Tribunal Regional apresentou prazo médio superior à média dos Tribunais congêneres e à média do País, no entanto, em 2020 e 2021 (até 30/04) exibiu prazos menores.

4.2.2. RESÍDUO DE LIQUIDAÇÕES E PERCENTUAL DE SENTENÇAS LÍQUIDAS

No tocante ao resíduo na fase de liquidação, quando comparado à média dos Tribunais de idêntico porte e à média no País, o TRT15 apresentou resíduo menor em 2019, no entanto, verificou-se expressivo aumento do saldo residual nos anos de 2020 e 2021 (até 30/04).

Em relação ao percentual de sentenças líquidas, verificou-se que o TRT15 exibiu percentual inferior à média dos Tribunais congêneres e à média no País em 2019, 2020

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e 2021 (até 30/04). O percentual de sentenças líquidas nas Varas Trabalhistas foi de 3,1% em 2019, 4,9% em 2020 e de 3,6% em 2021 (até 30/04).

O Ministro Corregedor-Geral, tendo em vista o aumento do resíduo e o reduzido percentual de sentenças líquidas proferidas, conclama o Corregedor Regional a estimular os juízes de primeiro grau a promoverem o incremento na prolação de sentenças líquidas. Destaca, ainda, que a sentença líquida produz notáveis vantagens como a efetividade do princípio constitucional da razoável duração do processo, o incremento da conciliação, a redução do total de embargos de declaração e de recursos ordinários, além da diminuição do número de processos na fase de execução.

4.3. MOVIMENTAÇÃO PROCESSUAL NA FASE DE EXECUÇÃO DE SENTENÇA

4.3.1. EXECUÇÕES INICIADAS, ENCERRADAS, RESÍDUO E PRAZO MÉDIO

A taxa de produtividade na execução em 2019 foi de 100,5%, em 2020 foi de 98,4% e em 2021 (até 30/04) está em 73,6%.

Em relação às execuções iniciadas, encerradas e prazo médio, no período avaliado o TRT15 exibiu resultados satisfatórios em comparação à média dos Tribunais de idêntico porte e à média no País.

Registre-se, ainda, que em 2020 o TRT15 teve o segundo menor prazo médio no País, e considerando somente os Tribunais congêneres, registrou o menor prazo médio entre o início e o encerramento da fase de execução.

No tocante ao resíduo na fase de execução, superou a média no País no período avaliado. Com relação aos Tribunais congêneres, exibiu saldo residual menor em 2019, e maior nos anos de 2020 e 2021 (até 30/04).

Verificou-se que ao longo do período avaliado, a média residual mostrou-se em progressivo aumento. Em face disso, e levando-se em consideração a existência de recomendação anterior neste sentido, o Ministro Corregedor-Geral confia que serão adotadas as medidas necessárias para a diminuição do saldo residual de processos na fase de execução.

5. CONCILIAÇÃO

O Tribunal Regional apresentou taxa de conciliação líquida inferior à média dos tribunais de grande porte e à média nacional em 2019, 2020 e 2021 (até abril). Observou-se, no entanto, elevação progressiva da média de conciliação do TRT15 e das

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Varas do Trabalho a partir de 2019. Nesse sentido, o Tribunal Regional deve aprimorar e reforçar as ações já empreendidas, incluindo o estímulo a remessa aos CEJUSCs de processos com real possibilidade de conciliação e capacitações constantes de servidores e magistrados que atuam nos órgãos conciliatórios. Essas medidas fortalecem a solução dos conflitos mediante métodos consensuais, objetivando a entrega da prestação jurisdicional de forma eficiente, a partir do empoderamento das partes, bem como a elevação dos índices de conciliação.

No momento da Correição, o TRT15 possuía 14 CEJUSCs de 1o grau em operação. Considerando que a jurisdição do Tribunal Regional compreende 599 municípios paulistas, verifica-se a importância de ampliar as atividades conciliatórias e fomento à atividade itinerante, na forma do disposto da Resolução CSJT no 288/2021. Ao expandir as ações voltadas à conciliação, o Tribunal Regional propicia o atendimento a localidades em que o acesso dos jurisdicionados seja dificultado pelas condições geográficas da região e/ou limitação dos meios de transporte e acesso à internet.

Em atenção à Resolução CSJT no 288/2021, registra-se a necessidade de adequação da política conciliatória do TRT da 15ª Região, incluindo a ampliação das atividades conciliatórias e o aprimoramento das estruturas administrativas já existentes, considerando o referencial estabelecido na mencionada resolução em relação a capacitação e lotação de pessoal.

6. EFETIVIDADE DA EXECUÇÃO

6.1. ORGANIZAÇÃO

No âmbito do TRT15, o Núcleo de Pesquisa Patrimonial - NPP foi regulamentado por meio do Provimento TRT15 GP-CR nº 01/2014, vinculando-se à Corregedoria Regional.

A fim de atender às peculiaridades do Tribunal, o Provimento TRT15 GP-CR nº 04/2018 descentralizou as atividades do Núcleo de Pesquisa Patrimonial, criando 14 Divisões de Execução, com a função de realizar pesquisas patrimoniais e centralizar as execuções, conforme a àrea de abrangência, conforme autorizado pelo art. 9º, § 6º da Resolução CSJT nº 138/2014.

Nos termos do Anexo Único do Provimento TRT15 GP-CR nº 04/2018, as Divisões de Execução estão instaladas em Araçatuba, Araraquara, Bauru, Campinas, Franca, Jundiaí, Limeira, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, São José dos Campos, São José do Rio Preto, Sorocaba e Taubaté.

Quanto às atribuições do NPP, além daquelas previstas no art. 2º da Resolução CSJT nº 138/2014, compete-lhe acompanhar, orientar e fiscalizar as atividades desenvolvidas

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no âmbito das Divisões de Execução, bem como implementar políticas destinadas a conferir maior efetividade à execução trabalhista.

No tocante à competência do Núcleo de Pesquisa Patrimonial, sua estrutura, procedimentos de deflagração de pesquisa patrimonial, designação do juiz coordenador do NPP e exclusividade da sua atuação, e previsão da possibilidade do acúmulo de funções, mediante autorização do Pleno, constatou-se que são compatíveis com o disposto na Resolução CSJT nº 138/2014.

Relativamente ao Manual de Técnicas de Técnicas de Sistemas de Pesquisas e aos relatórios circunstanciados de devedores contumazes, o TRT15 informou que foram elaborados e disponibilizados para os magistrados e servidores para que possam se utilizar desse conhecimento a fim de dar maior efetividade à fase executiva.

6.2. REUNIÃO DE EXECUÇÕES

No âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, o Procedimento de Reunião de Execuções, nas modalidades Regime de Especial de Execução Forçada - REE e Plano Especial de Pagamento Trabalhista - PEPT, foi disciplinado pelo Ato Regulamentar TRT15 nº 002/2018 e Provimento TRT15 GP-CR nº 002/2019.

Nos termos do Provimento TRT15 GP-CR nº 004/2018, as Divisões de Execução, distribuídas em 14 unidades, são responsáveis pela centralização de execuções, incumbindo-lhes processar as execuções coletivizadas na área de abrangência da respectiva base territorial. Também compete a essas unidades identificar devedores com grande número de processos em execução em face de um mesmo devedor ou grupo econômico e sugerir às unidades judiciárias de primeiro grau a reunião de processos, por meio da concentração de atos executórios em processo piloto, com tramitação eletrônica.

Quanto ao gerenciamento dos processos em reunião de execuções, informou o TRT15 que foi desenvolvido sistema eletrônico que auxilia na gestão das informações, sendo de responsabilidade das Divisões de Execução zelar pelo funcionamento e manutenção do referido Sistema.

No tocante à instauração do Procedimento de Reunião de Execuções, verificou-se, em exame por amostragem, a inexistência de irregularidades na tramitação dos processos analisados.

7. RESPONSABILIDADE INSTITUCIONAL

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7.1. ADMISSIBILIDADE DO RECURSO DE REVISTA PELO TRIBUNAL REGIONAL

7.1.1. Recursos de Revista pendentes de juízo de admissibilidade

Conforme se extrai do sistema E-Gestão, no ano de 2020, 16.996 recursos de revista estavam pendentes de juízo de admissibilidade pela Vice-Presidência Judicial do Tribunal Regional, correspondendo uma variação percentual de 37,6% menor em relação ao ano anterior. O Tribunal Regional, registrou, no período, o 4º maior resíduo do País.

Até 30 de abril de 2021 (data de corte da presente correição ordinária), embora o Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região esteja na posição de 3º mais produtivo do País, com 12.235 recursos de revista despachados, houve um aumento no seu resíduo, passando o Tribunal Regional a ter 18.611 recursos de revista pendentes, a representar o 3º maior resíduo do País.

Nesse cenário, o Ministro Corregedor-Geral confia em que o Tribunal envidará esforços voltados à redução do número de Recursos de Revista pendentes de juízo de admissibilidade.

7.1.2. Prazo Médio - da chegada do processo no órgão competente até a prolação da decisão de admissibilidade do recurso de revista

No ano de 2020, o Tribunal Regional registrou o prazo médio de 71 dias da chegada do processo no órgão competente até a prolação da decisão da admissibilidade do Recurso de Revista para o TST, sendo que a média nacional foi de 84 dias e a de Tribunais de grande porte, de 82 dias. O Tribunal Regional, no período, registrou o 16º menor prazo médio do País.

Nos quatro primeiros meses do ano de 2021, verifica-se que o prazo médio do Tribunal Regional aumentou para 75 dias, embora ainda tenha se mantido abaixo da média nacional e da média de tribunais de grande porte - ambas com 114 dias. O Tribunal registrou, no período, o 11º menor prazo médio do País.

À vista disso, espera o Ministro Corregedor-Geral que o Tribunal Regional envide esforços no sentido de manter o seu prazo médio abaixo da média nacional e da média de Tribunal de grande porte.

7.1.3. Análise qualitativa do juízo de admissibilidade dos Recursos de Revista

A taxa de admissibilidade de recurso de revista pelo Tribunal Regional foi de 18,5% em 2020, percentual este acima da média nacional de 14,7% e da média de Tribunais de grande porte, de 16,9%.

Por sua vez, a taxa de reforma de recursos de revista pelo TST foi de 41% no ano de 2020, percentual abaixo da média nacional de 45,2% e da média de Tribunais de

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grande porte, de 42,4%. O Tribunal registrou, no período, a 5ª menor taxa de reforma de recurso de revista no País.

A constatação da taxa de admissibilidade de Recursos de Revista acima da média nacional e da média de Tribunais de grande porte, associada à reduzida taxa de reforma de Recursos de Revista pelo TST, sugere a necessidade de revisão dos critérios adotados no juízo de admissibilidade recursal, no sentido de se restringir o trânsito de Recursos de Revista que não evidenciem condições de conhecimento pela Corte superior.

Salienta-se que os dados preliminares do ano de 2021 não alteram referida conclusão, na medida em que mantida a taxa de admissibilidade acima da média nacional e a baixa taxa de reforma do recurso de revista pelo TST.

Sendo assim, o Ministro Corregedor-Geral exorta o Tribunal Regional para que realize estudos voltados à revisão dos critérios atualmente adotados para a admissibilidade dos recursos de revista.

7.2. NÚCLEO DE GERENCIAMENTO DE PRECEDENTES

O Núcleo de Gerenciamento de Precedentes e de Ações Coletivas – NUGEPNAC do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, no que diz respeito à estrutura, ao quadro de servidores, às atribuições, à composição de sua Comissão Gestora e à previsão de reunião trimestral da Comissão, encontra-se em consonância com o que determinam a Resolução CNJ nº 235/2016 e a Resolução CNJ nº 339/2020.

7.2.1. BANCO DE DADOS PESQUISÁVEL NO SÍTIO ELETRÔNICO DO TRIBUNAL REGIONAL

Quanto ao banco de dados disponibilizado pelo Tribunal Regional da 15ª Região em seu sítio eletrônico, por meio do qual o público em geral pode obter informação acerca dos incidentes de formação de precedentes em trâmite no Tribunal Regional, constatou-se, durante o período de correição, que a ferramenta contempla as informações mínimas exigidas pelos Anexos da Resolução CNJ nº 235/2016 (com redação dada pela Resolução CNJ nº 286/2019).

7.3. INCIDENTES DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA E DE RESOLUÇÃO DE DEMANDAS REPETITIVAS

No que diz respeito aos incidentes de formação de precedentes em tramitação no Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, constatou-se que há 1 (um) IUJ (0007547-59.2017.5.15.0000) pendente de julgamento desde o ano de 2017 e, dos 11 (onze) IRDRs pendentes de julgamento no Tribunal Regional, 1 (um) IRDR (IRDR

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0007108-77.2019.5.15.0000), embora admitido em 20/09/2020, encontra-se pendente desde o ano 2019.

À vista disso, espera o Ministro Corregedor-Geral que o Tribunal Regional adote os devidos esforços no sentido de ultimar o julgamento dos aludidos incidentes de formação de precedentes em tramitação no Tribunal.

8. PRECATÓRIOS E REQUISIÇÕES DE PEQUENO VALOR (RPVs)

Com base nas apurações realizadas durante o período da correição ordinária, o Ministro Corregedor-Geral constatou que o TRT15 cumpre a Recomendação CNJ n° 39/2012, visto que conta com um Juízo Auxiliar de Precatórios. Outrossim, destaque-se que a gestão dos Precatórios e RPVs no TRT15 é feita pela Desembargadora Corregedora Regional, membro do Comitê Gestor Regional de Precatórios desde 2014, nos termos da Portaria GP n° 054/2014, e que a unidade responsável pelo processamento dos precatórios e RPVs, Assessoria de Precatórios, conta com 11 servidores efetivos, sendo chefiada por servidor efetivo com Cargo Comissionado CJ3. Verificou-se, também, que a Assessoria de Precatórios está devidamente vinculada à Presidência do Tribunal.

Quanto às normas locais de regência de precatórios e RPVs, embora o Tribunal tenha atualizado seus normativos, constatou-se, com preocupação, a existência de significativas contrariedades à Constituição Federal e à Resolução CNJ n° 303/2019, conforme análise levada a efeito no item 8.1.1 da presente Ata. Na sua atual conformação, o Provimento GP/CR n° 007/2020 pode inclusive induzir ao involuntário desrespeito à ordem cronológica no pagamento de precatórios, conforme revelou análise por amostragem registrada alhures. Neste cenário, é imprescindível que haja uma imediata revisão do Provimento GP/CR n° 007/2020, de modo a lhe conferir estrita aderência às normas Constitucionais e regulamentares de regência.

Em relação ao fluxo de procedimentos da expedição da requisição até o pagamento, merece realce o fato de que além do significativo volume de precatórios recebidos no setor, não há calculista lotado na Assessoria de Precatórios, de modo que as atualizações de cálculos dos precatórios são todas feitas nas Varas do Trabalho de origem, circunstância que importa em inevitável incremento do tempo despendido para a conclusão do pagamento dos precatórios. Contudo, reconhece o Ministro Corregedor-Geral que a situação tende a desaparecer quando da efetiva utilização do sistema Gprec, e com a sua efetiva integração ao PJeCalc, melhoria já solicitada por esta Corregedoria-Geral aos desenvolvedores (issue https://pje.csjt.jus.br/jira/browse/SAT-4406 e https://pje.csjt.jus.br/jira/browse/SAT-4407).

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A propósito, registre-se que parte dos problemas constatados em relação à gestão dos precatórios e RPVs no âmbito do Tribunal está relacionada ao uso de programa obsoleto, SAP-2G, conforme anotado pelo próprio, o que reforça a necessidade de migração para o sistema Gprec, como já sinalizado pelo Tribunal.

Ainda no tema dos procedimentos, verificou-se a sistemática adotada pelo Tribunal quando da constatação de irregularidade formal no processamento do precatório ou RPV de todas as esferas, tendo em vista que é feito contato direto com a Vara do Trabalho pelos canais institucionais com a solicitação de envio de certidão complementando os dados necessários, sem decisão do Presidente do Tribunal, a quem compete a atribuição administrativa de aferir a regularidade formal do precatório, nos termos do art. 3°, I, da Resolução CNJ n° 303/2019. Dessa forma, deve haver adequação do referido fluxo de procedimentos para que a aferição da regularidade formal do precatório, e a consequente devolução dos autos ao primeiro grau, seja realizada exclusivamente por decisão da Presidência do Tribunal, ou por autoridade por ela delegada.

Quanto ao Banco Nacional de Devedores Trabalhistas - BNDT, que está sendo alimentado apenas quanto aos entes públicos que apresentam precatórios vencidos no regime comum, deve o Tribunal adotar as providências para fazê-lo também em relação aos entes devedores do Regime Especial, conforme ditames da Resolução Administrativa TST nº 1470/11. O número de entes submetidos ao regime especial inadimplentes é significativo, conforme constatado no item 8.13.3.

Em relação à transparência, apurou-se, a partir dos links de pesquisa disponíveis no sítio eletrônico, que nomes dos credores e os números das respectivas reclamações trabalhistas estavam disponíveis, devendo o Tribunal suprimir do seu portal estas informações, resguardando, assim, a intimidade dos beneficiários assegurada pelo art. 5º, X, da Constituição Federal, na maneira disciplinada pelo art. 12, §3º, da Resolução CNJ nº 303/2019. Por outro lado, verificou-se a ausência de informações previstas no art. 82 da Resolução CNJ n° 303/2019, em especial os aportes financeiros das entidades e entes devedores; planos de pagamento e saldo das contas especiais. Também não estão publicadas no site do Tribunal as atas das reuniões do Comitê Gestor das Contas Especiais e as informações sobre pagamento por meio de acordos diretos, incluindo os editais.

Também convém ressaltar a existência de elevado número de precatórios do regime comum com prazo vencido em 30/4/2021 (1.122 precatórios, no valor total de R$1.521.305.547,03), malgrado o Tribunal tenha informado a instituição, em 2017, do Comitê Gestor Regional de Precatórios com a responsabilidade de implantação da política de redução de precatórios vencidos. Dessa forma, já tendo sido o tema objeto de recomendação na Correição anterior, havida em novembro de 2018, faz-se necessária a intensificação das medidas voltadas à conciliação com os entes do Regime

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Comum, mormente na forma prevista pelo art. 18 da Resolução CNJ nº. 303/2019, de maneira centralizada pelo Tribunal, e não pelas Varas do Trabalho, como ainda previsto no Provimento GP/CR n° 007/2020.

No que toca ao Comitê Gestor das Contas Especiais, observa-se que no período de 2019 a 2021 (até 30/4) houve apenas uma reunião, em 23/9/2019. Dada a importância do referido Comitê para a resolução de questões atinentes aos precatórios devidos pelos entes do regime especial, é mister que o cronograma de reuniões seja definido e retomado conjuntamente com o Tribunal de Justiça. Ainda com relação ao Regime Especial, o Tribunal deve adotar procedimento que lhe permita ter meios próprios de controle da situação de cada ente público com precatórios junto ao Tribunal de Justiça, de modo que o fluxo destas informações se dê de modo continuado e permita, inclusive, a correta alimentação do BNDT.

Quanto às RPVs, todos os números apresentados nesta Ata se referem apenas às federais, pois o Tribunal informou que as estaduais e municipais são controladas exclusivamente pelas Varas do Trabalho, uma vez que o sistema atual, SAP2G, não permite o controle pela Assessoria de Precatórios. Tal circunstância, aliás, foi objeto de recomendação à Corte nas últimas duas correições ordinárias para que fosse sanada, de modo que o Ministro Corregedor-Geral confia que o Tribunal apresentará solução para a questão em curto espaço de tempo.

Por derradeiro, observou-se que os controles internos e as informações prestadas pelo TRT15 através do e-Gestão com relação aos dados estatísticos de precatórios e RPVs precisam ser aprimorados, especialmente no momento de transição que se avizinha quanto a utilização do sistema Gprec. E, em razão da instalação do sistema GPrec, sublinha-se a importância de o Tribunal investir em contínuo treinamento e capacitação de seus servidores e magistrados quanto ao uso do referido sistema, tal como já vem fazendo.

Em suma, em relação a Precatórios e RPVs, o Ministro Corregedor-Geral considera salutar que o Tribunal atue para sanar as questões apontadas, algumas inclusive objeto de reiteração, acedendo plenamente às diretrizes constitucionais e à Resolução CNJ nº 303/2019.

9. PRESIDÊNCIA, CORREGEDORIA REGIONAL E MAGISTRADOS

9.1. MAGISTRADOS DE PRIMEIRO GRAU COM PROCESSOS PENDENTES DE JULGAMENTO HÁ MAIS DE 60 DIAS

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Em consulta à base de dados do Sistema e-Gestão, constatou-se que em 30/4/2021 apenas 2 magistrados exibiam processos conclusos para prolação de sentença com prazos vencidos superiores a 60 dias, totalizando 4 processos: 0011774-77.2018.5.15.0026 (104 dias), 0010094-86.2020.5.15.0026 (90 dias), 0011224-14.2020.5.15.0026 (72 dias) e 0010379-76.2020.5.15.0124 (61 dias).

Pontua o Ministro Corregedor-Geral que, a despeito do empenho verificado na regularização dos prazos, persistem processos em atraso, a exigir a manutenção dos esforços no sentido da solução definitiva das pendências ora constatadas.

9.2. MAGISTRADO DE PRIMEIRO GRAU. AUTORIZAÇÃO PARA RESIDIR FORA DA JURISDIÇÃO. RESOLUÇÃO CNJ Nº 37/2007

No âmbito do TRT15, os critérios para o magistrado residir fora da sede da jurisdição encontram-se disciplinados na Resolução Administrativa n.º 4/2011.

Apesar da previsão da pontualidade e assiduidade como critérios para o deferimento do pedido, percebe-se que a Resolução Administrativa n.º 4/2011 não torna obrigatório o comparecimento do magistrado “à unidade jurisdicional, de forma compatível com o movimento processual da Vara do Trabalho, inclusive para atendimento de partes e advogados e realização de audiências”, conforme previsto no artigo 19, II, da CPCGJT.

Registra-se, outrossim, que na correição ordinária anterior essa mesma deficiência foi identificada, que resultou na recomendação para o TRT15 adequar a Resolução Administrativa n. 4/2011 às disposições emanadas da Consolidação dos Provimentos da Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho.

Não obstante, o Órgão Especial do Tribunal Regional rejeitou a proposta de alteração da Resolução Administrativa n. 4/2011, sob o fundamento de que a matéria já consta de regulamentação da Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho.

O Ministro Corregedor-Geral registra sua surpresa com a recusa do TRT15 em alterar a Resolução Administrativa n. 4/2011, pois se trata de flagrante descumprimento de recomendação emanada da Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho.

Ressalta, por outro lado, que o fato de haver previsão na Consolidação dos Provimentos da Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho não impede o Tribunal de transpor para ato normativo interno preceito de idêntico teor. Na verdade, é até preferível que ocorra a repetição da norma para evitar dúvidas ou interpretações imprecisas.

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Assim, o Ministro Corregedor-Geral confia em que o Tribunal Regional irá aperfeiçoar a Resolução Administrativa n. 4/2011 para contemplar o preceituado no artigo 19, II, da Consolidação dos Provimentos da Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho.

9.3. FÉRIAS DOS MAGISTRADOS DE PRIMEIRO GRAU. PERÍODOS ACUMULADOS. FÉRIAS VENCIDAS

O artigo 5º da Resolução CSJT dispõe que “As férias somente poderão ser acumuladas por imperiosa necessidade do serviço, em casos excepcionalíssimos, e por até o máximo de 60 (sessenta) dias".

No âmbito do TRT15, apurou-se que há 101 juízes de primeiro grau com férias acumuladas, cujos saldos variam de 630 dias a 61 dias.

A situação inspira preocupação porque o problema não é recente, conforme demonstra a ata da última correição ordinária realizada no TRT15, podendo gerar expressivo passivo financeiro, tendo em vista o elevado percentual de magistrados com férias em atraso.

Nesse contexto, o Ministro Corregedor-Geral reitera a ponderação feita pelo seu antecessor acerca da importância de se adotar, de forma permanente, políticas internas de estímulo aos magistrados de primeiro grau, a fim de que usufruam integralmente as férias do período vigente, buscando conciliá-las com o gozo de períodos anteriores, tudo com vistas a evitar o indesejado acúmulo de férias.

Ressalta, entretanto, a necessidade de se definir um cronograma de fruição das férias vencidas, como também de adotar medidas mais efetivas na busca da equalização do problema, como, por exemplo, vincular a marcação de novas férias ao gozo integral dos períodos vencidos, sempre que for possível.

9.4. VITALICIAMENTO

O processo de vitaliciamento no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região é disposto no Regimento Interno do órgão e no capítulo VIT da Consolidação das Normas da Corregedoria. A análise deste normativo revelou a necessidade de atualização dos artigos, em atenção à Consolidação dos Provimentos da Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho.

Na forma do Regimento Interno do TRT da 15ª Região, ao tempo em que o magistrado completa 1 (um) ano e 6 (seis) meses de exercício, incumbe ao Corregedor Regional, ao Diretor da Escola Judicial e à Comissão de Vitaliciamento do Tribunal emitir pareceres, no prazo comum de 60 dias, a respeito do vitaliciamento. Em seguida, o Vice-Presidente Administrativo elabora voto relativo à aptidão do magistrado, à

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adaptação ao cargo e às funções, recomendando ao Tribunal, de forma fundamentada, o vitaliciamento do Juiz ou, em caso contrário, propondo a abertura de processo de perda de cargo, na forma da legislação em vigor. Em seguida, o processo é submetido à apreciação do Órgão Especial.

O Tribunal Regional informou que o último processo de vitaliciamento foi finalizado em setembro de 2018.

10. ESCOLA JUDICIAL

A Escola Judicial da 15ª Região tem como finalidade a promoção da formação de magistrados, servidores e estagiários do Tribunal Regional.

A análise dos dados enviados pela EJud15, revelou a divulgação de cursos em diversas temáticas e com boa participação de magistrados e servidores em alguns cursos. Nesse sentido, as ações já adotadas pela Escola Judicial como: ampliação de ações por educação a distância; agendamento das atividades evitando, na medida do possível, os dias da semana em que há um maior fluxo de audiências e sessões; e realização de pesquisa entre os magistrados para saber quais temas lhes são de interesse, merecem ser fortalecidas a fim de aumentar ainda mais a participação de magistrados e servidores nos cursos ofertados.

Em relação aos cursos referentes ao uso do PJe e gestão estratégica, referentes à Meta 11/2013 do CNJ, registra-se a importância de fomentar a participação dos magistrados, proporcionando o treinamento constante no uso da ferramenta, bem como ampliar a oferta de cursos relacionados à gestão estratégica.

A Ejud15 realizou eventos sobre novas tecnologias e ética nas redes sociais, em atenção à Resolução CNJ no 305/2019, com boa participação de magistrados, devendo o Tribunal Regional manter as capacitações no tema. Observou-se, ainda, que a EJud15 realizou o curso “Precatórios e RPVs à luz da Resolução no 303 do CNJ”, em atenção à resolução do Conselho Nacional de Justiça.

Por fim, registra-se a importância da Escola Judicial do TRT15 em manter a diversidade de temas nas capacitações, bem como ampliar a oferta de cursos, considerando as sugestões e necessidade de treinamento dos magistrados e servidores, inclusive no que tange ao sistema e-Gestão, em observância, ainda, das resoluções e metas do Conselho Nacional de Justiça e das necessidades observadas no contexto do Tribunal Regional.

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11. RELACIONAMENTO COM O MPT E OAB

11.1. ATENDIMENTO A ADVOGADOS PELOS DESEMBARGADORES E JUÍZES DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 15ª REGIÃO

Durante o período de correição ordinária, o Ministro Corregedor-Geral tomou conhecimento de que há desembargadores e juízes do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região que não estão atendendo advogados, em desacordo com o disposto no art. 7º, VIII, da Lei nº 8.906/94 e na Resolução CNJ n.º 322/2020 (alterada pela Resolução n.º 397/2021), que, em seu artigo art. 2º, §4º, assegura o atendimento por meio de balcão virtual.

Verificou-se, ademais, que, no site do TRT15, no icone “balcão virtual” (link https://trt15.jus.br/servicos/balcao-virtual-2grau), não há a disponibilização do link de acesso aos gabinetes de Desembargadores, mas apenas às Secretarias de Turmas.

Diante desse quadro, impõe-se a necessidade de serem adotados os devidos esforços no sentido de que haja atendimento dos advogados pelos desembargadores e juízes do Tribunal Regional, na forma prevista na Recomendação CNJ n.º 322/2020 (alterada pela Resolução n.º 397/2021), inclusive com a disponibilização no site do Tribunal Regional do link de acesso ao balcão virtual dos gabinetes de Desembargadores e a correspondente divulgação, nos meios de comunicação do Tribunal Regional, da ferramenta “balcão virtual”.

11.2. ARMAZENAMENTO DAS SESSÕES DE JULGAMENTO DE SEGUNDO GRAU

Embora o Tribunal Regional do Trabalho disponibilize a transmissão ao vivo das sessões de julgamento telepresenciais de 2º grau na plataforma Yotube, as aludidas sessões não ficam armazenadas na plataforma para acesso ao público, o que está descompasso com o princípio da publicidade.

Confia, assim, o Ministro Corregedor-Geral que o Tribunal Regional passe a armazenar na plataforma as sessões de julgamento, a fim de garantir o princípio da publicidade.

11.3. REGIMENTO INTERNO – SUSTENTAÇÃO ORAL

Na última correição ordinária realizada no TRT15, o então Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho, Ministro Lelio Bentes Corrêa, no tocante à sustentação oral, recomendou ao Tribunal a alteração do art. 135 do respectivo Regimento Interno, por considerá-lo incompatível com o disposto no artigo 937 do CPC.

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Em face disso, o Tribunal Regional aprovou o Assento Regimental n. 4/2019, conferindo nova redação ao art. 135 do RI/TRT15, de seguinte teor:

“Art. 135. A inscrição para sustentação oral será admitida a partir da publicação da pauta no órgão oficial e até o início da respectiva sessão. (Alterado pelo Assento Regimental n. 4, de 2 de outubro de 2019)

§ 1º A inscrição, efetuada pessoalmente ou por interposta pessoa, por telefone, e-mail ou acesso ao site do Tribunal, até 18 horas do dia anterior ao da sessão de julgamento, para organização da respectiva relação, assegura ao inscrito, observadas a ordem de registro e as preferências legais, o direito de sustentação, enquanto não atingido um quinto dos processos constantes da pauta de julgamento. (Alterado pelo Assento Regimental n. 4, de 2 de outubro de 2019)

§ 2º As inscrições posteriores ao regramento do § 1º serão aceitas até o início da sessão de julgamento e incluídas na sequência da relação previamente elaborada, sempre observadas as preferências legais. (Inserido pelo Assento Regimental n. 4, de 2 de outubro de 2019).

[...]

§ 6º Caberá ao Presidente do órgão julgador o exame das condições previstas neste artigo. (Renumerado e alterado pelo Assento Regimental n. 4, de 2 de outubro de 2019)"

Segundo consta das informações complementares, nos casos em que o advogado não se inscreve e seu processo não foi apregoado, caberá ao Presidente deliberar sobre a possibilidade da realização da sustentação oral.

Na avaliação do Ministro Corregedor-Geral, apesar da alteração regimental realizada e dos esclarecimentos prestados, persiste a incompatibilidade entre o disposto no art. 135 do RI/TRT15 e o preceituado no art. 937 do CPC, visto que a nova redação do Regimento Interno do Tribunal manteve a obrigatoriedade da inscrição do advogado para a realização de sustentação oral, só que ao invés de ser realizada “até às 18 horas do dia anterior ao da sessão de julgamento”, foi postergada para “até o início da sessão”.

O Ministro Corregedor-Geral salienta que o art. 937 do CPC assegura ao advogado o direito à sustentação oral independentemente de inscrição prévia, que só é exigida para o julgamento preferencial do processo.

Dessa forma, considera indispensável a adequação da redação do art. 135 do RI/TRT15 às disposições do CPC.

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12. QUESTIONÁRIO POR GABINETE

12.1. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO

O Conselho Superior da Justiça do Trabalho, por meio da Resolução nº 63/2010, padronizou a estrutura organizacional e de pessoal dos órgãos da Justiça do Trabalho de primeiro e segundo graus. Conforme o disposto no Anexo I da referida norma, deverão estar lotados em cada um dos gabinetes de Desembargador do TRT15 entre 15 e 16 servidores, uma vez que a média de processos recebidos por Desembargador, no triênio 2018-2020, foi de 2.520 processos. Verifica-se, contudo, que os gabinetes possuem entre 7 e 10 servidores, estando, portanto, abaixo dos parâmetros fixados pela Resolução nº 63/2010.

No que se refere ao quantitativo de cargos e funções comissionadas, cada Gabinete deverá contar com 2 cargos em comissão e 12 funções comissionadas, conforme estabelece o Anexo II da Resolução CSJT n.º 63/2010. Verifica-se que todos os gabinetes de Desembargadores possuem, em sua estrutura formal, 2 (dois) cargos em comissão, atendendo ao estabelecido pela aludida norma, e 8 funções comissionadas, apresentando déficit em relação aos parâmetros fixados pela Resolução n.º 63/2010 do CSJT.

O Ministro Corregedor-Geral vê com restrições a inadequação aos parâmetros estabelecidos pela Resolução n.º 63/2010 do CSJT. Salienta, todavia, que diante do Quadro de Pessoal insuficiente e da notória restrição orçamentária, entende ser justificável no momento a situação encontrada.

12.2. SISTEMAS ELETRÔNICOS

O Tribunal Regional adota o Sistema Processo Judicial Eletrônico – PJe como sistema de processamento de informações e prática de atos processuais. Em levantamento realizado nos gabinetes dos Desembargadores daquela Corte, constatou-se que a maioria considera que o Sistema PJe atende satisfatoriamente a demanda quanto à presteza e celeridade.

Apurou-se, ainda, que, na avaliação dos gabinetes dos Desembargadores do TRT15, o Sistema PJe necessita de aprimoramento no editor de texto e na integração entre o 1º e o 2º graus.

Em face de tal quadro, o Ministro Corregedor-Geral anota que dará ciência ao Coordenador Nacional do PJe na Justiça do Trabalho, a fim de que avalie a necessidade de introduzir melhorias nas próximas versões do Sistema PJe.

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Ademais, com base nas respostas ao questionário encaminhado aos gabinetes dos Desembargadores, o Ministro Corregedor-Geral reputa recomendável que se intensifiquem os treinamentos dos servidores do Tribunal Regional no manuseio do sistema PJe para sanar evidente deficiência de alguns no manejo desse sistema processual, com o oferecimento de cursos regulares de formação e aperfeiçoamento.

12.3. METODOLOGIA E ACERVO

Os gabinetes de Desembargadores contam com procedimentos internos de trabalho que, na maioria das vezes, seguem um padrão específico e particular de cada Desembargador, apresentando semelhanças apenas no que concerne à triagem e à observância da antiguidade dos processos e das tramitações prioritárias.

Ademais, apurou-se que a periodicidade do controle de produtividade de cada gabinete variou de diária a mensal e foi verificado que há gabinetes que não estipulam metas individualizadas para seus servidores.

O Ministro Corregedor-Geral vê com ressalvas a ausência de um acompanhamento efetivo da produtividade de cada gabinete, na medida em que inviabiliza análises de dados mais apuradas e que possam auxiliar na tomada de decisões relacionadas à gestão de pessoas e à gestão dos processos de trabalho.

Ademais, em consulta ao site do Conselho Nacional de Justiça, página Justiça em Números, constatou-se a ausência de dados para extração do indicador de desempenho (taxa de congestionamento líquida por Desembargador), que mede a efetividade do magistrado em um período, levando-se em conta o total de casos novos que ingressaram, os casos baixados e o estoque pendente.

Pontua o Ministro Corregedor-Geral que essa situação não atende ao estabelecido pelo Provimento CNJ Nº 49/2015 que instituiu o Módulo de Produtividade Mensal do Poder Judiciário.

13. QUESTIONÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA/CONTRATOS

13.1. FÉRIAS VENCIDAS DE MAGISTRADOS DE 2º GRAU

O Conselho Superior da Justiça do Trabalho, por meio da Resolução CSJT n.º 253/2019, estabelece em seu artigo 5º que “As férias somente poderão ser acumuladas por imperiosa necessidade do serviço, em casos excepcionalíssimos, e por até o máximo de 60 (sessenta) dias.”

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No Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região constatou-se que, há 32 (trinta e dois) desembargadores com saldo de férias superior a 60 dias, variando-se os períodos de 61 dias a 534 dias.

O Ministro Corregedor-Geral vê com restrições a prática de acúmulo de férias. Trata-se de procedimento que não se coaduna com a Resolução CSJT n.º 253/2019, na medida em que acarreta pagamento de passivos no âmbito da Justiça do Trabalho.

14. POLÍTICAS AFIRMATIVAS

14.1. QUANTITATIVO DE MAGISTRADOS E SERVIDORES (EM EXERCÍCIO NO TRIBUNAL), DISTRIBUIÇÃO DA LOTAÇÃO POR SETOR E FUNÇÕES COMISSIONADAS OCUPADAS, EM RELAÇÃO AO NÚMERO DE MULHERES E HOMENS

No que diz respeito à igualdade de oportunidade de gênero, apurou-se que no TRT15 há preponderância de ocupação feminina nos cargos (55,1% de servidoras, e 58,8% do total dos cargos e das funções em comissão têm ocupação feminina).

Dessa forma, constata-se a efetiva valorização da diversidade e promoção da igualdade de gênero no Tribunal, tal como preconiza a Resolução n.º 255/2018 do CNJ, instituidora da Política Nacional de Incentivo à Participação Institucional Feminina no Poder Judiciário.

14.2. ESTRUTURA PARA ACESSIBILIDADE

O TRT15 não possui estrutura física adequada quanto à acessibilidade de pessoas com deficiência em todas as dependências do Tribunal, conforme estabelece a Resolução n.º 230/2016 do CNJ.

Apurou-se que algumas unidades do Tribunal não dispõem de vias e rampas adequadas para acesso e circulação, bem como de sinalização sonora, visual e tátil e de piso tátil direcional e de alerta.

Esclareceu o TRT15 que a implantação das pendências têm se realizado ano a ano, conforme as disponibilidades orçamentárias.

Nesse sentido, espera o Ministro Corregedor que o Tribunal Regional, na medida da disponibilidade orçamentária, intensifique as ações de adequação das instalações físicas.

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III – RECOMENDAÇÕES

RECOMENDAÇÕES AO TRIBUNAL

1) Considerando que o Tribunal Regional, ao elaborar as escalas de plantão referentes ao primeiro grau de jurisdição, não adota critério aleatório de escolha do magistrado, recomenda-se a revisão da Resolução Administrativa TRT15 nº 22/2019, a fim de que passe a observar o livre sorteio na designação dos plantonistas.

2) Considerando a identificação de processos conclusos há mais de 90 dias corridos, como também o transcurso do tempo que coloca novos processos na condição de prazo extrapolado em mais de 90 dias corridos, recomenda-se ao Tribunal Regional continuar envidando esforços no sentido de reduzir a quantidade de processos conclusos, com prazo superior a 90 dias corridos.

3) Considerando a existência de 01 (um) Incidente de Uniformização de Jurisprudência pendente de solução no Tribunal desde o ano de 2017 e de 01 (um) Incidente de Resolução de Demanda Repetitiva pendente de solução desde o ano 2019, recomenda-se a adoção de esforços no sentido de ultimar o julgamento dos aludidos incidentes.

4) Considerando que a Resolução Administrativa TRT15 n. 4/2011 não contempla integralmente o pressuposto erigido no artigo 19, II, da Consolidação dos Provimentos da CGJT, entre os critérios para a concessão de autorização para residência de magistrado fora da sede da jurisdição, reitera-se a recomendação anterior de adequação do texto da citada resolução administrativa ao preceituado na Consolidação dos Provimentos da Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho.

5) Considerando que a exigência de inscrição do advogado para proferir sustentação oral nas sessões presenciais não se compatibiliza com o disposto no art. 937 do CPC/2015, reitera-se recomendação anterior para que o Tribunal revise o art. 135 do RI/TRT15 a fim de limitar a exigência de inscrição prévia o aos pedidos de preferência no julgamento.

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RECOMENDAÇÕES À PRESIDÊNCIA

1) Considerando que o Comitê Gestor Regional da Política Nacional de Atenção Prioritária ao Primeiro Grau de Jurisdição não vem se reunindo com a periodicidade mínima prevista no art. 5º-A, § 1º, da Resolução CNJ nº 194/2014 e no art. 8º, § 1º, do Ato Regulamentar GP nº 4/2021, recomenda-se a definição de um calendário de reuniões que preveja encontros trimestrais.

2) Considerando o retardamento na solução de alguns processos administrativos instaurados para apuração de irregularidades imputadas a servidores do Tribunal (Processos PADServ 0000040.10.2019.5.15.0895 (PROAD 10962/2021); PADServ 0000064-38.2019.5.15.0895 (PROAD 11084/2021); PROAD 1912/2020 (PadServ 50-54.2019.5.15.0895); PROAD 1799/2020; PadServ 29-78.2019.5.15.0895; PadServ 46-17.2019.5.15.0895; PROAD 11702 (PadServ 51-39.2019.5.15.0895); e PadServ 63-53.2019.5.15.0895), recomenda-se priorizá-los para que sejam concluídos com a brevidade possível.

3) Considerando que a fiscalização do acesso e fluxo de pessoas se restringe ao edifício-sede, recomenda-se a adoção de providências para que esse controle seja realizado em todas as instalações físicas sob a responsabilidade do TRT da 15ª Região, incluindo-se Fóruns, Varas do Trabalho e Depósitos.

4) Considerando o aumento no número de processos pendentes de solução distribuídos há mais de 5 anos, apesar de ter sido objeto de recomendação da correição anterior, recomenda-se que haja a diminuição do acervo de processos antigos.

5) Considerando que os prazos médios entre a distribuição e a restituição dos autos com o visto do Relator; entre a distribuição e a baixa dos recursos; e entre a distribuição e o julgamento dos recursos mostraram-se bastante elevados, recomenda-se que se intensifiquem os esforços voltados à redução dos aludidos prazos médios.

6) Considerando a importância de entregar uma prestação jurisdicional mais célere e eficiente, recomenda-se que haja uma verificação periódica dos processos conclusos com prazo superior a 90 dias corridos no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho, e que haja a cobrança e acompanhamento para que os Desembargadores responsáveis envidem esforços para dar o devido andamento processual.

7) Considerando o reduzido percentual de sentenças líquidas e o aumento do resíduo na fase de liquidação, reitera-se a recomendação anterior para que se envidem esforços no sentido de incentivar os magistrados a prolatar sentenças e acórdãos

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líquidos (inclusive mediante uso do PJe-Calc), bem como de promover, na medida do possível, o fornecimento dos meios e ferramentas necessários ao incremento da produtividade dos magistrados nos processos em fase de liquidação.

8) Considerando a recente publicação da Resolução CSJT no 288/2021 que dispõe sobre a estruturação e os procedimentos dos CEJUSC-JT, recomenda-se envidar esforços para adequar a política conciliatória do Tribunal Regional ao disposto referida Resolução, incluindo a expansão das atividades conciliatórias, adequação de estrutura administrativa mínima e os critérios para nomeação de magistrado para coordenação do CEJUSCs de 2o grau.

9) Considerando que os dados apurados revelaram que a média de conciliação do TRT da 15ª Região está abaixo da média nacional e da média dos Tribunais de grande porte, reitera-se a recomendação anterior para que o Tribunal Regional empreenda esforços para fortalecer e ampliar as ações visando a sensibilização dos magistrados sobre a importância de fomentar a solução de processos por meio de métodos consensuais, contribuindo para pacificação social, por meio do empoderamento e acolhimento das partes.

10) Considerando que o Tribunal informou que os precatórios apresentados até 1° de julho não são atualizados antes da requisição ao ente público devedor, recomenda-se que todos os ofícios precatórios apresentados ao Tribunal até 1° de julho sejam devidamente atualizados antes da comunicação ao ente devedor ou ao Tribunal de Justiça, em 20 de julho, nos termos do art. 15, §1°, I e III, da Resolução CNJ n° 303/2019.

11) Considerando que o Tribunal informou que, quando detectada irregularidade formal no processamento de precatório ou de RPV, os autos são devolvidos às Varas do Trabalho diretamente pela Assessoria de Precatórios, mediante simples contato pelos canais institucionais, sem decisão da Presidência do Tribunal, recomenda-se a adequação do referido fluxo de procedimentos para que a aferição da regularidade formal do precatório e a consequente devolução dos autos ao primeiro grau sejam feitas exclusivamente pela Presidência do Tribunal, ou por autoridade delegada, nos termos do art. 3°, I, da Resolução CNJ n° 303/2019.

12) Considerando que o Tribunal inscreve no Banco Nacional de Devedores Trabalhistas - BNDT apenas os entes públicos inadimplentes do Regime Comum, recomenda-se que o faça também em relação aos entes devedores do Regime Especial, nos exatos termos da Resolução Administrativa TST n° 1470, de 24 de agosto de 2011.

13) Considerando que a partir dos links de consulta do site do Tribunal são identificáveis os beneficiários de precatórios em razão da disponibilização de dados como nome dos credores e número das reclamações trabalhistas a que se referem,

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o que põe em risco o direito à intimidade, e, ainda, que informações como aportes financeiros das entidades e entes devedores, planos de pagamento, saldos das contas especiais e as atas do Comitê Gestor das Contas Especiais não constam do portal, recomenda-se a adoção das medidas necessárias para que: a) não conste do sítio eletrônico do Tribunal qualquer informação que permita a identificação dos beneficiários dos precatórios e RPVs, de modo a resguardar a sua intimidade assegurada pelo art. 5°, X, da Constituição Federal, na forma do art. 12, §3°, da Resolução CNJ n° 303/2019; b) sejam disponibilizadas no site do Tribunal todas as informações faltantes antes referidas e outras que venham a conferir plena transparência ao trato dos precatórios e RPVs, nos termos do art. 82 da Resolução CNJ n° 303/2019.

14) Considerando a quantidade e o valor expressivo de precatórios do Regime Comum vencidos, reitera-se a recomendação da Correição havida em novembro de 2018 para que sejam adotadas todas as medidas necessárias para a quitação dos precatórios vencidos, inclusive por meios conciliatórios, respeitados os termos destacados na presente Ata ou, esgotada a via consensual, que se utilizem todos os meios legais para que a dívida seja saldada.

15) Considerando que no período entre 2019 e 2021 (até 30/4) foi realizada apenas uma reunião do Comitê Gestor das Contas Especiais e que o Tribunal não apresentou calendário de reuniões para o presente ano, bem como que o TRT15 não possui meios próprios de obter informações acerca dos repasses dos entes públicos submetidos ao regime especial, dependendo das informações prestadas pelo TJSP, recomenda-se: a) definir, em conjunto com o Tribunal de Justiça, novo cronograma de reuniões periódicas do Comitê Gestor das Contas Especiais, com a sua efetiva retomada; e b) adotar mecanismo que lhe permita ter meios próprios de acompanhar a situação de cada ente público que apresenta precatório a pagar no regime especial junto ao Tribunal de Justiça, de modo que o fluxo destas informações se dê de modo automático.

16) Considerando as inconsistências dos dados extraídos a partir do sistema e-Gestão em relação aos precatórios e às RPVs, que se mostram diversos daqueles apurados pelo TRT15 a partir de seus sistemas de controle interno, recomenda-se a adoção das medidas necessárias para que haja efetivo controle e alinhamento estatístico entre os sistemas, especialmente do sistema GPrec, a ser adotado, e o e-Gestão, dentre elas a submissão de forma periódica dos usuários a cursos específicos quanto à correta alimentação de lançamento de dados no(s) sistema(s) para o adequado controle da movimentação dos precatórios e RPVs em sua completude.

17) Considerando a existência de saldos de férias vencidas acima de 60 dias, recomenda-se: (a) que intensifique os esforços no sentido de manter políticas internas que estimulem os magistrados de primeiro grau e segundo graus a

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gozarem integralmente as férias do período vigente, buscando, ainda, conciliá-las com a fruição de períodos anteriores, tudo com vistas a evitar indesejado acúmulo de férias vencidas, (b) a elaboração de cronograma de fruição dos saldos de férias vencidas, e (c) o condicionamento da marcação de novas férias ao gozo integral dos períodos de férias vencidas, se possível.

18) Considerando que os dados constantes do relatório de processos com inconsistências extraído do Sistema e-Gestão permanecem elevados, gerando impacto na fidedignidade dos dados estatísticos, reitera-se recomendação anterior, a fim de se envidem esforços para a orientação e promoção de qualificação de servidores no tema, de modo a evitar o lançamento de dados que gerem inconsistências.

19) Considerando que, a despeito do Tribunal Regional do Trabalho disponibilizar a transmissão ao vivo das sessões de julgamento telepresenciais de 2º grau na plataforma Youtube, não há o devido armazenamento das sessões para posterior acesso ao público, recomenda-se à Presidência a adoção de esforços no sentido de passar a armazenar na plataforma as sessões de julgamento, a fim de garantir o princípio da publicidade.

20) Considerando a constatação de que alguns servidores do TRT15 ainda não dominam plenamente as funcionalidades do Sistema PJe, recomenda-se que se intensifiquem os treinamentos com cursos regulares de formação e aperfeiçoamento no manuseio desse sistema, com a brevidade que o caso impõe.

21) Considerando que o controle da produtividade dos servidores nos gabinetes de desembargadores nem sempre é sistematizado, recomenda-se a utilização de instrumentos próprios para estabelecimento de metas e prazos, bem como a realização de efetivo monitoramento dos resultados e do desempenho dos servidores.

22) Considerando a ausência de dados relativos à taxa de congestionamento líquida por desembargador na página do CNJ, recomenda-se o efetivo envio desses dados, bem como o cumprimento dos prazos estabelecidos no Provimento CNJ Nº 49/2015, para que os indicadores possam ser calculados, acompanhados e monitorados no âmbito do Poder Judiciário.

RECOMENDAÇÕES À VICE-PRESIDÊNCIA JUDICIAL

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1) Considerando que existem 18.611 recursos de revista pendentes de juízo de admissibilidade pela Vice-Presidência Judicial do Tribunal no ano de 2021, recomenda-se à Vice-Presidência Judicial os devidos esforços voltados à redução do número de Recursos de Revista pendentes de juízo de admissibilidade.

2) Considerando o elevado percentual de admissibilidade de recursos de revista, aliado à baixa taxa de reforma destes pelo TST, recomenda-se à Vice-Presidência Judicial do Tribunal que realize estudos voltados à revisão dos critérios atualmente adotados para a admissibilidade dos recursos de revista, a fim de buscar limitar o trânsito apenas àqueles recursos em efetiva condição de conhecimento pela Corte Superior.

RECOMENDAÇÕES CONJUNTAS À PRESIDÊNCIA E À CORREGEDORIA REGIONAL

1) Considerando os dados extraídos do painel disponibilizado pelo Conselho Nacional de Justiça, indicando que a quantidade de processos distribuídos foi maior do que a quantidade de processos julgados no 1º grau, recomenda-se a elevação dos esforços para aumentar o número de processos julgados, tendo em vista o macrodesafio “Agilidade e Produtividade na Prestação Jurisdicional” presente na Estratégia Nacional do Poder Judiciário 2021-2026.

2) Considerando a diminuição do percentual obtido do Índice de Execução, recomenda-se o incremento da quantidade de execuções baixadas, envolvendo a priorização das atividades indicadas na Recomendação CGJT nº 5, de 18 de março de 2020.

3) Considerando que os dados extraídos do Sistema de Gestão Estratégica da Justiça do Trabalho revelaram tempo de médio de duração do processo na 1a e na 2a

instância acima de 200 dias, recomenda-se envidar esforços com o intuito de reduzir o tempo médio da prestação jurisdicional e, consequentemente, atender ao macrodesafio, aprovado para o ciclo 2021-2026, “agilidade e produtividade na prestação jurisdicional”.

4) Considerando que o prazo médio entre o ajuizamento da ação e o arquivamento definitivo do processo pelo Tribunal Regional vem se elevando, recomenda-se que se intensifiquem os esforços voltados à redução do aludido prazo médio.

5) Considerando que é prerrogativa do advogado o acesso ao magistrado e por ele ser recebido em seu gabinete (art. 7º, VIII, da Lei nº 8.906/94), que o atendimento

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virtual é assegurado por meio de balcão virtual (art. 2º, §4º, da Resolução CNJ n.º 322/2020, com a alteração da Resolução n.º 397/2021), bem como a apuração de que há desembargadores e juízes do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região que não estão atendendo advogados, recomenda-se à Presidência e à Corregedoria do Tribunal Regional a adoção de esforços no sentido de que haja o devido atendimento dos advogados, inclusive, com a disponibilização no site do Tribunal Regional do link de acesso ao balcão virtual dos gabinetes de Desembargadores e a devida divulgação, nos meios de comunicação do Tribunal Regional, da ferramenta “balcão virtual”.

6) Considerando as divergências constatadas entre o Provimento TRT15 GP/CR n° 007/2020, a Constituição Federal e a Resolução CNJ n° 303/2019, recomenda-se a imediata revisão e adequação do normativo regional às normas sobre Precatórios e Requisições de Pequeno Valor.

RECOMENDAÇÕES À CORREGEDORIA REGIONAL

1) Considerando a crescente quantidade de processos pendentes de solução para o próximo ano, a taxa de congestionamento estar superior à média nacional e a taxa de produtividade estar abaixo de 100%, recomenda-se que sejam priorizados esforços no sentido de reverter a tendência de crescimento do acervo processual.

2) Considerando que os prazos médios entre o ajuizamento da ação até a prolação da sentença, do ajuizamento da ação até a realização da 1ª audiência e da realização da 1ª audiência até o encerramento da instrução apresentam prazos superiores, quando analisados entre tribunais de mesmo porte, recomenda-se que se intensifiquem esforços voltados à redução dos aludidos prazos médios, que hoje se encontram em 338, 182, 269 dias, respectivamente.

3) Considerando o expressivo saldo residual de processos na fase execução, reitera-se a recomendação anterior para sensibilizar magistrados e servidores para a importância do uso eficaz das ferramentas de pesquisa patrimonial como meio de assegurar a efetividade das execuções e, por consequência, incrementar a produtividade e propiciar a redução do número de execuções pendentes no âmbito do TRT da 15ª Região.

4) Considerando a falta de controle do TRT15 quanto aos dados das Requisições de Pequeno Valor do Estado e dos Municípios, reitera-se a recomendação das últimas duas Correições para que se adote mecanismos de efetivo controle destas RPVs expedidas pelas Varas do Trabalho, visando ao seu controle estatístico centralizado

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e permanente, bem como no que se refere a uniformidade de procedimentos.

5) Considerando a extrapolação do prazo para a prolação da sentença nos Processos 0011774-77.2018.5.15.0026 (104 dias), 0010094-86.2020.5.15.0026 (90 dias), 0011224-14.2020.5.15.0026 (72 dias) e 0010379-76.2020.5.15.0124 (61 dias), recomenda-se a manutenção dos esforços no sentido da rápida solução de tais feitos.

6) Considerando o disposto na Consolidação dos Provimentos da Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho, de 19 de dezembro de 2019, bem como no Regimento Interno do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região sobre o procedimento de vitaliciamento, recomenda-se a atualização capítulo VIT da Consolidação das Normas da Corregedoria, de acordo com o previsto nos mencionados normativos, incluindo o parecer do Diretor da Escola Judicial sobre o vitaliciamento e a atualização das nomenclaturas mencionadas, tal e qual já consta do Regimento Interno do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região.

Determino que o Tribunal Regional do Trabalho informe nos autos do processo PJeCor TST – CorOrd 0000058-84.2020.2.00.0500, as medidas adotadas em relação ao cumprimento das Recomendações constantes na presente Correição Ordinária.

IV - REGISTROS

Durante o período da Correição Ordinária, estiveram com o Exmo. Ministro Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho a Presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, Desembargadora Ana Amarylis Vivacqua de Oliveira Gulla, bem como os Desembargadores Fabio Grasselli (Vice-Presidente Administrativo), Francisco Alberto da Motta Peixoto Giordani (Vice-Presidente Judicial), Ana Paula Pellegrina Lockmann (Corregedora Regional), Rita de Cassia Penkal Bernardino de Souza (Vice-Corregedora Regional), João Batista Martins César (Diretor da Escola Judicial), Ricardo Regis Laraia (Vice-Diretor da Escola Judicial), Helcio Dantas Lobo Junior (Ouvidor), Antonia Regina Tancini Pestana (Vice-Ouvidora), Antonio Francisco Montanagna, Carlos Alberto Bosco, Claudinei Zapata Marques, Dagoberto Nishina de Azevedo, Eder Sivers, Edison dos Santos Pelegrini, Edmundo Fraga Lopes, Eduardo Benedito de Oliveira Zanella, Eleonora Bordini Coca, Erodite Ribeiro dos Santos, Fabio Allegretti Cooper, Fábio Bueno de Aguiar, Fernando da Silva Borges, Gerson Lacerda Pistori, Gisela Rodrigues

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Magalhães de Araujo e Moraes, Helena Rosa Mônaco da Silva Lins Coelho, João Alberto Alves Machado, João Batista da Silva, Jorge Luiz Souto Maior, José Carlos Ábile, José Otávio de Souza Ferreira, José Pedro de Camargo Rodrigues de Souza, Larissa Carotta Martins da Silva Scarabelim, Lorival Ferreira Dos Santos, Luciane Storel, Luis Henrique Rafael, Luiz Felipe Paim da Luz Bruno Lobo, Luiz Roberto Nunes, Manoel Carlos Toledo Filho, Manuel Soares Ferreira Carradita, Maria Inês Correa de Cerqueira César Targa, Maria Madalena de Oliveira, Olga Aida Joaquim Gomieri, Orlando Amâncio Taveira, Renan Ravel Rodrigues Fagundes, Ricardo Antonio de Plato, Roberto Nobrega de Almeida Filho, Rosemeire Uehara Tanaka, Samuel Hugo Lima, Susana Graciela Santiso, Tereza Aparecida Asta Gemignani, Thelma Helena Monteiro de Toledo Vieira, Thomas Malm, Wilton Borba Canicoba; os juízes Lúcia Zimmermann (Juíza Auxiliar da Presidência), Marcelo Garcia Nunes (Juiz Auxiliar da Presidência), Mauro César Luna Rossi (Juiz Auxiliar da Vice-Presidência Administrativa), Guilherme Guimarães Feliciano (Juiz Auxiliar da Vice-Presidência Judicial), Carlos Eduardo Oliveira Dias (Juiz Auxiliar da Corregedoria Regional), Marcos da Silva Porto (Juiz Auxiliar da Corregedoria Regional), Renato César Trevisani (Comitê de Erradicação do Trabalho Escravo Contemporâneo, do Tráfico de Pessoas, da Discriminação de Gênero, Raça, Etnia e Promoção de Igualdade), Eliana dos Santos Alves Nogueira (Comitê de Erradicação do Trabalho Infantil e de Estímulo à Aprendizagem), Firmino Alves Lima (Gestor Regional de 1º Grau do Programa Trabalho Seguro); os servidores Adriana Martorano Amaral Corsetti (Secretária-Geral da Presidência), Adlei Cristian Carvalho Pereira Schlosser (Diretor-Geral), Paulo Eduardo de Almeida (Secretário-Geral Judiciário), Edson Donadon (Diretor da Secretaria Judiciária), Herbert Wittmann (Secretário de TI), Ana Sílvia Damasceno Cardoso Buson (Secretária da Administração), Paula Toniatti (Secretária de Gestão de Pessoas), Marco Antonio Fernandes (Secretário de Orçamento e Finanças), Vlademir Nei Suato (Secretário da Corregedoria Regional), Itamir Carlos Barcellos Júnior (Assessor de Apoio aos Magistrados), Evandro Luiz Michelon (Assessor de Precatórios), Lara De Paula Jorge (Assessora da Escola Judicial), Antonio Carlos Betanho (Coordenador de Estatística e Pesquisa), Rayana Vidal Rosa da Silva (Coordenadora do Núcleo de Pesquisa Patrimonial - NPP), Roberto Torres Babini (Coordenador de Comunicação Social), Ana Claudia de Siqueira e Yara Cordeiro; as equipes do Centro Judiciário de Métodos Consensuais de Solução de Disputa (Cejusc) – JT, os representantes do CEJUSC do 2º grau, a juíza Dora Rossi Góes Sanches e os servidores Aldenir Francisco Wicher (Secretário do NUPEMEC-JT), Marcelo Lima de Almeida, Marco Antonio Pereira dos Santos, Natassia Akemi Manfron, Tereza Cristina Decnop de Almeida, Rafael Serra Cardoso e Claudia; bem como os representantes dos CEJUSCs do 1º grau, os juízes Antonio Carlos Cavalcante de Oliveira (Coordenador do Cejusc de Araçatuba), Carlos Alberto Frigiéri (Coordenador do Cejusc de Araraquara), Paulo Bueno Cordeiro de Almeida Prado Bauer (Cejusc de Bauru), Eduardo Souza Braga (Cejusc de Franca), Priscila Pivi de Almeida (Coordenadora do Cejusc de Jundiaí), Luís Rodrigo Fernandes Braga (Coordenador do Cejusc de Limeira), Isabela Tófano de

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Campos Leite Pereira (Coordenador do Cejusc de Piracicaba), Fábio Natali Costa (Coordenador do Cejusc de Presidente Prudente), César Reinaldo Offa Basile (Coordenador do Cejusc de Ribeirão Preto), Marcel de Ávila Soares Marques (Coordenador do Cejusc de São José do Rio Preto), Danielle Guerra Florentino Lopes (Coordenadora do Cejusc de São José Dos Campos), Candy Florencio Thome (Cejusc de Sorocaba), André da Cruz e Souza Wenzel (Coordenador do Cejusc de Taubaté) e os servidores Luís Antônio Soares do Nascimento (Cejusc de Araçatuba), Meire Ferreira Ferro Kulaif (Cejusc de São José Dos Campos), Fabiano Neubern de Oliveira (Cejusc de Taubaté), Analuci Stachewsky (Cejusc de Sorocaba), Grazielle Zampoli Pereira (Cejusc de Presidente Prudente), Ana Luísa de Faria (Cejusc de Piracicaba), Márcia Di Donato Ferreira (Cejusc de Bauru), Edmar Laurêncio Carareto (Cejusc de São José do Rio Preto), Laura Cândida de Souza Lima Oliveira (Cejusc de Franca), Alexandre Francischetti (Cejusc de Limeira), Ângela Belvedere (Cejusc de Araraquara), Talita Inácio dos Santos (Cejusc de Jundiaí), Genesio Donizete do Nascimento (Cejusc de São José do Rio Preto), Harley Gonçalves da Silva Mendes (Cejusc de Ribeirão Preto), Camilo Bernardo; o juiz Sérgio Polastro Ribeiro, Presidente da Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 15ª Região – AMATRA XV; o Procurador-Chefe da Procuradoria Regional do Trabalho da 15ª Região, Dimas Moreira da Silva; a Diretoria da Ordem dos Advogados do Brasil - Campinas, Daniel Blikstein (Presidente), Cláudio Aparecido Vieira (Secretário-Geral Adjunto), Luciana Freitas (Vice-Presidente), Paulo Braga (Secretário-Geral), Ivan Castrese (Tesoureiro) e Arany L´Apiccirella; os representantes da Associação dos Advogados Trabalhistas de Campinas – AATC, Thaís Proença Cremasco (Presidente) e Ricardo Jorge Russo Junior; e os advogados André Mario Goda, Anderson Ferreira Pedroso e Antonio Luiz França de Lima.

V - AGRADECIMENTOS E ENCERRAMENTO

O Ministro Corregedor-Geral agradece a todos os Excelentíssimos Desembargadores que compõem o Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, Ana Amarylis Vivacqua de Oliveira Gulla (Presidente), Fabio Grasselli (Vice-Presidente Administrativo), Francisco Alberto da Motta Peixoto Giordani (Vice-Presidente Judicial), Ana Paula Pellegrina Lockmann (Corregedora Regional), Rita de Cassia Penkal Bernardino de Souza (Vice-Corregedora Regional), João Batista Martins César (Diretor da Escola Judicial), Ricardo Regis Laraia (Vice-Diretor da Escola Judicial), Helcio Dantas Lobo Junior (Ouvidor), Antonia Regina Tancini Pestana (Vice-Ouvidora), Antonio Francisco Montanagna, Carlos Alberto Bosco, Claudinei Zapata Marques, Dagoberto Nishina de Azevedo, Eder Sivers, Edison dos Santos Pelegrini, Edmundo Fraga Lopes, Eduardo

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Benedito de Oliveira Zanella, Eleonora Bordini Coca, Erodite Ribeiro dos Santos, Fabio Allegretti Cooper, Fábio Bueno de Aguiar, Fernando da Silva Borges, Gerson Lacerda Pistori, Gisela Rodrigues Magalhães de Araujo e Moraes, Helena Rosa Mônaco da Silva Lins Coelho, João Alberto Alves Machado, João Batista da Silva, Jorge Luiz Souto Maior, José Carlos Ábile, José Otávio de Souza Ferreira, José Pedro de Camargo Rodrigues de Souza, Larissa Carotta Martins da Silva Scarabelim, Lorival Ferreira Dos Santos, Luciane Storel, Luis Henrique Rafael, Luiz Felipe Paim da Luz Bruno Lobo, Luiz Roberto Nunes, Manoel Carlos Toledo Filho, Manuel Soares Ferreira Carradita, Maria da Graça Bonança Barbosa, Maria Inês Correa de Cerqueira César Targa, Maria Madalena de Oliveira, Olga Aida Joaquim Gomieri, Orlando Amâncio Taveira, Renan Ravel Rodrigues Fagundes, Ricardo Antonio de Plato, Roberto Nobrega de Almeida Filho, Rosemeire Uehara Tanaka, Samuel Hugo Lima, Susana Graciela Santiso, Tereza Aparecida Asta Gemignani, Thelma Helena Monteiro de Toledo Vieira, Thomas Malm, Wilton Borba Canicoba; aos Juízes do Trabalho da 15ª Região; e aos servidores pela atenção e cortesia com que distinguiram toda a equipe da Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho.

A Correição Ordinária é encerrada na presente sessão plenária. A Ata vai assinada pelo Excelentíssimo Senhor Ministro ALOYSIO CORRÊA DA VEIGA, Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho, pela Excelentíssima Desembargadora ANA AMARYLIS VIVACQUA DE OLIVEIRA GULLA, Presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, e por mim, VALÉRIO AUGUSTO FREITAS DO CARMO, Diretor da Secretaria da Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho.

Ministro ALOYSIO CORRÊA DA VEIGA

Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho

Desembargadora ANA AMARYLIS VIVACQUA DE OLIVEIRA GULLA

Presidente do TRT da 15ª Região

ALOYSIO SILVA

CORREA DA

VEIGA:33306

Assinado de forma digital

por ALOYSIO SILVA

CORREA DA VEIGA:33306

Dados: 2021.07.05

10:18:57 -03'00'

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VALÉRIO AUGUSTO FREITAS DO CARMO

Diretor de Secretaria

Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho

VALERIO AUGUSTO

FREITAS DO

CARMO:308432431

04

Assinado de forma digital por VALERIO

AUGUSTO FREITAS DO

CARMO:30843243104

DN: c=BR, o=ICP-Brasil, ou=Caixa

Economica Federal, ou=AC CAIXA PF 1v2,

ou=00360305134224, cn=VALERIO

AUGUSTO FREITAS DO

CARMO:30843243104

Dados: 2021.07.05 08:52:23 -03'00'

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