ÉPEÍlDS 0_T§|i® IM GUADALCANAL - Coleção Digital de ...

10

Click here to load reader

Transcript of ÉPEÍlDS 0_T§|i® IM GUADALCANAL - Coleção Digital de ...

- .""-¦? -.',«*-¦ ' ¦

/*-10 PAGINAS 400 RÉIS r SEXTA-FEIRA

O TEMPOTll.stritc Federal c

Niterói:Tempo bom. Tempe

ratura- ainda em elevação. Ventos fresco?á noite.

.Máxima: 32.2.Mínima: 29.S.

V.

Diário Carioc 23OUTUBRO

Fnndador: J.' B. DE MACEDO SOARES

AMO XV Rio DE JANEIRO Diretor : HORACIO DE CARVALHO JÚNIOR PRAÇA TIRADENTES N" ? - N. 4.404

STALINGRADO NÁO CAIRÁOs Russos Lançam Uma Ofensiva de SurpresaCapturando Duas Linhas de Trincheiras Alemãs

ÉPEÍlDS 0_T§|i® IM GUADALCANALBerlim Confessa oRompimento das Linhas

Favorável Também aos Soviéticos a Situa-cão Em Mozdok e Voronezh — 0 Que Di-zem os Últimos Comunicados

MOSCOU, 22 (R.) — Um correspondente de guer-ra, recemchegado da frente, manifestou a convicção de

que Stalingrado não cairá em poder dos alemães. "O

moral das tropas russas é muito elevado, enquanto odos alemães está baixando sensivelmente".

ROMPIDAS AS LINHAS ALEMÃSMOSCOU, 23 Sexta-feira (U. P.) — Urgente —

A emi«sora desta capital anunciou esta madrugada queforças russas em SUlingrado lançaram uma contra-ofensiva de surpresa, naquela zona, capturando duaslinhas de trincheiras alemãs.

BERLIM CONFESSA... imediatamente, umalemã. d. reservaLONDRES, 22 (Reuters) —

A radio alemã, transmitinaoinformações cio alto coman-Uo germânico, descreveu ciamaneira seguinte a rimW»das suas linhas pelas.torçasi-us-Us a 'noroeste de fataim-arado: . . ."Mediante a concentração dcsua força numa estreita

ate o inimigo conseguiu-entrar em nossas posições

..,..-Ç_U.batalhão íoi enviado para o lugar aeação, conseguindo abrir ca-minho até as linhas princi-pais. Estas íoram sohüamen-Le mantidas contra os ataquescie tanques e da infantariainimigos. Na própria . cidadede Stam-grado, ountiuam a_operações de limpeza no dis-trito setentrional da praça.

FANTÁSTICAS ÃS PERDAS ifLEMÃS,-res da outra guerra mundial

o iato de que naMOSOOU, 22 (De Paul NVinterton da Reuters) — faegundo os algarismos pubhcaao-nelo comunicado russo, os ale-mães perderam 39.000 homense 772 tanks na área de Maz-dol-, durante o período decor-rido entre o dia primeiro desetembro e o dia 20 de outu-bro. Na área de Novorossisk,perderam mais de 46..00i ho-mens e 130 tanks, durante o

primeiro período.Se juntarmos a Isso oa ••

150.000 alemães que morreramnos combates de Stalingradoe os 2 200 tanques germânicosde-tr-uidos nos mesmos com-bates entre 25 de agosto e19 de outubro, podemos ava-numero das baixas alemãs so-liar em cerca de 225.000 oíridas em dois meses de ba-talha, sem contar os mumeiosferidos, postos fora de com-bate. Alem disso os alemãesperderam aproximadamente3 000 tanques sem contudorealizar avanços apreciáveis,desde o fim de agosto.

As cifras acima menciona-da» oodem ser comparadascom os mais terríveis massa-

e fixplicam . frente oriental, os nazistascomeçam a mostrar sinais d_cansaço. Embora desfechemainda freqüentemente violentosataques, apoiados por numero-sos tanques, em todas as iren-tes. parece evidente que osintervalos de pausa entre oscombates su tomam cada vezmais longos.

Contra-Ataca Timo-shenko

ESTOCOLMO, -- (Da AF1, par-a Reuters) — As operações aocontra-ataque do marechal Timo-shenko entre os rios Don e Volga,apesar das declarações oficiais aeBerlim de que

"haviam sido repe-lidas, parecem dominar a batalhade Stalingrado. Todos os despachosde fonte germânica publicadoshoje de manha se referem longa-mente a isso. _

Segundo Berlim. três divisõesbem apoiadas por tanques e arti-lharla teriam participado da arre-metida russa. O correspondenteem Berlim do "Stockolms Tidnin-gen" declara: "Os contra-ataquesrussos se dirigem mais para o Vol-ga, mas tendem a dirigir-se parao Don", ao passo que o correspon-

(Concilie «in li- pug.)

¦-,. •

TâmbemRecuamna Nova GuinéDestruídas Pela Aviação Aliada Bases Ja-

ponesas no Arquipélago de SalomãoWASHINGTON. 22 (U.P.) — Iníormoüj-se hoje, oficial-

mente que as forças norte-americanas de Guadalcanal recha-carárh o primeiro ataque dos japoneses contra o flanço es-querüo das posições que guardam o importante aerodromo doHenderson. _ . ,'_¦_„

Esse ataque inimigo é a primeira ação seria que intentamem terra os japoneses, desde que começaram a desembarcarreforços em Guadalcanal, em meados do mês. Em todo essetempo, os aviadores norte-americanos têm estado acossandoconstantemente as íorças invasoras japonesas.

O comunicado de hoje não menciona novos desembarquesnem se refere á iorte concentração de navios niponicos recen-temente»: observada a noroeste da zona de luta.

È' ó seguinte o texto do comunicado:"Pacifico Sul idatas correspondentes á longitude leste) --

Não se têm noticias de que se hajam verificado mudanças mi-portantes na situação das ilhas Salomão.

No dia 20 de outubro, foi rechaçado um ataque de menorimportância contra o flanco oeste de nossas tropas, em Gua-dalcanal.

Durante a noite de 2o para 21 de outubro, foi abatido pelofogo anti-aereo um bombardeado, inimigo, em Guadalcanal.Acredita-se que o aparelho efetuava um vôo de reconheci-mento. . * .-¦» • . .-. --*-.,.„,,».,-,.-..

Nossas esquadrilhas têm-se mr.utido ativas, descobrindo ebombardeando as tropas e as concentrações de materiais doinimigo, em Guadalcanal."

Toda a Alemanha Submetidaao Jugo Ditatorial da Prússia!

Fala á Imprensa o Embai xador Ciro de Freitas Vale"0 Reich Já Não Pode Mais Cia nhar a Guerra", Diz o Ilustre

Diplomata Brasileirc

I„Í_»RI.NS'Á K POVO IRMANADOS .IIjXTO A» "HIHA'iIII>,F II RASTI." — Teve um .-iliÍBOU--no M-lHínit-e n Iioiiienhgem <>•»-cm nre_tn«ln pelo "Olnrlo «In Xollc" no DIÁRIO CARIOCA.tliirnntc ii «iiinl toraill .rocn«los expressivos discurso*. .\'o «•" èli. nimreeem, no nilo, um ns-peclo «ln massa popular presen <e ó «¦primouIn ei em linlxo ÒH !'>riut'Isriis (ienrfrliio Avelino.Jiicksoil Gomei) «le Soii/.ii e Carl o» IDIrnm «lumiilo S- fn/.inm ou vir. (Completo no.lclnrlo nn

IlUIlMIl lllüilllll)

Darlan em DacarComo Falou Naquela Base Afri cana o Comandante das Forças deVichy — Poderoso Exército Ali ado ao Sul da África Francesa

v*lCHY. 22 (U. P.) — O ai- francesas, assegurou, hoje, em outros territórios coloniais si-mirante Jean Darlan. coman- uma alóouçãó radio-telefnnica tundos ao sul da África Ocl-dante-chefe de todas as forças pronunciada em Dacar, que dentai francesa.

África Ocidental Francesa será (Concilie na :i" pn_-.)"•defendida até o fim contra^ qualquer tentativa de ataquedos aliados.

Conforme se observou, o co-municado nada disse das for-çat; navais de superfície norte-americanas nem das do inlmi-go. Outro ponto que confundealguns observadores é que nãose citam as demais ilhas dasSalomão ocupadas pelos norte-americanas, como Tulag eFlorida, e que, nas primeirasetapas da luta nesse arquipelá-go, tiveram tanta ressonância.Tulagi tem o melhor porto doarquipélago e é, provavelmentea atual base da frota norte-americana dessa zona. Na nn-prensa norte-americana, esteinteresse se une á ansiedadeque origina a batalha do Paci-fico Sul, pois não se têm abso-

i lutamente quaisquer Indíciossobre o poderio das forças ini-migas e nenhuma informaçãoalem das fornecidas pelos co-municados da Armada.

As declarações dos chefes dadefesa nacional, sobre a situa-<jão, não são bastante esclare-cedoras. O sub-secretario riuMarinha manifestou que a si-tuação do Pacifico está multoequilibrada e que a supremaciapassa diariamente de um para

outro adversário, nos diversossetores, e, em conseqüência,não quis aventurar um vattci-nio sobre o resultado da atualluta, porem fez notar que a ta-refa de ubastecer as tropas noi-te-amerjeanas, nas Salomão, "_uma das mais difíceis que hajaenfrentado armada alguma nahistoria do mundo".

Esse alto funcionário regres*sou, recentemente, de unia via-gem de Inspeção pelo sudoestedo Pacifico.

Em sua conferência com o~jornalistas, o secretario daGuerra, Henry J. Stimson, de-clarou hoje que a campanhadas. Salomão está corroborandoo que já dissera anteriormente,isto é, que não existe conflitosde comandos em qualquer dosteatros da guerra do Pacifico.

Acrescentou que os altos-co-mandos do Pacifico estão per-feitamente definidos e náo hadiferença entre eles. Pelo con-trario, é exemplo de cooperaçãoque se prestam a ajuda que temdado os bombardeadores dogeneral Mac Arthur ás forças

(Concilie nu B" _..!_.. >

L/ír-eou domingo ultimo _a Bu-ropa o embaixador Ciro de Frei-tas Vale. que representou o Bra-sll iunto ao governo alemão, atejaneiro findo. Os Jornalistas «1-rcham Interesse de ouvir rs uasimpressões e. por isso, a AgenciaNacional procurou-o, afim aetransmitir a palavra do lustrediplomata, ciue n_o sem relutan-cia, se prontificou a nos aten-

Estou sempre á disposiç-0 da;tnprensa. disse s. excia.. masante." parece nâo ser eu noje ohomem indicado para concederentrevistas, quando, desde ia-quase de.5 meses só á chocada _oRio de Janeiro, há poucos dls*.•etomel contacto com o mundo.

Como fizéssemos um _esto uesurpresa, explicou, a seguir, oembaixador Freitas Vale:

De fato. apresentei _ 2- dejaneiro ultimo, no A__*_-_rt-ge_Arot a nota de ruptura com aAlemanha e. desde então, até 10do corrente, quando entrei emPortugal, esteve minha llberrl3dede locomoção e de comunicaçãos«mpre cercer.da. Depois do rom-ííimento do Brasil com a Alemã-Rha fui levado em trem especl.-nP.o _!. 11 de fevereiro, para Ba--en-Baden. onde fique! hospeda-_o es. bom br>t_i com mais se-

tenta pes.-oas. funcionários brasl»lelros da Alemanha, da Françaocupada e da Dinamarca, acom-

^^Èmm mW^'!_-________________________________ex - ¦

_____!___!^H _____S__-__^ii__^'•¦¦'

;.„'^____j B__%:-- _j^^Hr ii-

^Br*^' itw*? ^_B__-_L __E.'<_^^^_^"^^^Ínl_fe____^_-^^^______^^^^___-l

_-B -_-_--. Q$ ç^iH

Embaixador nim dr. Freit.«

panhados das respectivas famllnls.Todos esses brasileiros, menos oprimeiro secretario Carvalho deMorais e eu, saíram no dia 24 demaio para Lisboa.

Perguntamos, então, ao embai-xador Freitas Vale sobre o trata-mento que lhe fora dispensado eaos demais diplomatas brasileirosem Baden-Badcn. E s. cxcla. uosrespondeu:

— Naturalmente, a Internaçãodurante mais de oito meses seriapesada, se se não tratasse de umepisódio minimo da grande eçâobrasileira de defesa da sua honrac de seus direitos. O regime deboca — prosseguiu s. excia. — jp.reccria mau ao senhor ,'at ft.qualquer brasileiro. Náo. porem, _aos funcionários nossos, que :-ês*anos de guerra haviam ha''-'tn ._r> ja multas restrições. Em Bnd_i-|Baden, quase todos emagreceram. 1mas alnuns chegaram a engordar.

Depois, referlmo-nos á atitudebrasileira «• o p^ibMvdor FreitasVale insistiu em que o Brnr.ilnunca quis a guerra p nlunton:

— Isto mesmo, obediente ás Ins-truções do governo, coube-me de-clarar. em Berlim, poucos dias an-tes do já decidido rompimento.Mas a agressão Injustificável con-

(•;oncl_* nu 3* pag >

s Uni comunicado oficial, da-

do nesta cidade, diz que oalmirante Darlan chegou a Oa-car, ontem, ú tarde, osten-sivamente, em visita de inspe-ção porem, sendo portador deuma mensagem do marechalPelain para o povo da Afri-ca ocidental, mensagem qurleu ao radio.

A possibilidade de que os aliados empreendam uma ofensiva,possibilidade que a imprensaparisiense fiscalizada pelo eixovem assinalando ha varias se-manas, chegou, recentemente,ao seu apogeu e deu motivo auma reorganização do coman-do dn defesa da. África Ocl-dental, o aue atesta a seriedadecom que o governo de Vichyencara tal eventualidade.

As informações de fontes doEixo. parcialmente confirmada?pelos nroprios aliados, dizemque poderosos exércitos norte-americanos e britânicos e unida-des de combatentes franceseslivres, se estão reunindo cmSerra Leoa. Gâmbia. Libéria e

í CARDILO FILHOADVOGADO

AV ERASMO BRAGA. T_ív> nndnr

'ESP. CASTELO^AfjO.-a o«»ii.iulín- c pnre

Direito Civil) oereji sobre uireiio tnvil e (| Comeri-lnl. ..ju*tnniento «le ii «¦¦ttntuto!» de _oeIeiÍ__es nno- ij iilm.is «-rn i;ernl, _« nova» '^ leis. esperinlmenfe »mpt_in»\ dc seRiiros. I,:i • i.-.-¦ ri-.- oo

.•oiirfvííotinrla* de «orviço»polillfoí

Os Nazistas NãoSomente Dominar

Aspirama Europa

SERIA ADVERTÊNCIA-DO CHANCELER GUAN!A Reunião do Comitê Consultivo de Emergência — Um ApelPovos Americanos

o aos

AfONTEVIDEU, 22 (U.P.)-Seis meses após sua fundação,reuniu-se hoje o Comitê ,Con-sultivo de Emergência para adefesa política do Continente.Por esta ocasião, o chancelerGuani fez um apelo a todasas Republicas americanas paraque intensifiquem sua ação emprol do desenvolvimento dosplanos de defesa política, decla-rando que os governos fascistasde destruição não aspiram uni-camente a dominação da Eu-ropa."

as medidas tomadas pelas Re-publicas americanas para sua

O chanceler Guani iniciousua oração dizendo: "Senho-res. No dia 15 do presente mêso Comitê Consultivo de Emer-gencia para a Defesa Politisado Continente concluiu o pri-meiro semestre de trabalhos.Organizado em virtude da re-solução XVII, aprovada unani-memente pela Terceira Reuniãode Ministros das Relações Ex-teriores, realizada no Rio de

...,.-, Janeiro, recomendou-se queí 025 i fossem estudadas e coordenada*-

¦ - -

"¦;

Chanceler Çttaní

defesa contra as atividades rieindivíduos e organizações con-troladas direta ou indireta-mente peles paises do Eixo. Ex-pres.saram, assim, os chance-leres sua convicção de que eranecessário criar um organismointer-americano para combatersistematicamente as atividadesperigosas daqueles paises agres-sores. Após a nossa reuniãoinaugural, os ataques vãndali-cos perpetrados contra duas denossas Republicas irmãs, con-duziram-nos á a<,-áo militar,bem como á declaração de Es-tado de Guerra. Os afunda-mentos de navios mexicanos ebrasileiros confirmaram aquelaconvicção dos chanceleres re-unidos no Rio de Janeiro deque as atividades subversivas, apropaganda sistemática e a es-pionagem, constituíam a táticapreliminar e ao mesmo tempouma parte integrante da agres-são militar. O conhecimentodessa tática insidiosa inspirou

«Concluo nn _• !•¦•-.

m

2 !28 — 20 — «J DIÁRIO CAEIOÜi

fgjP! .'I ' ; IL I I *¦ l«»»»»»»»**»j*l**'M

REW4

calma .entre os il-retores artísticos dos"grill-rooms". Todos elps.depois de algum tem-no

de calmaria lançaram novos"shows" e agora dormem so-bre os louros. A Urca apre-sentou, com relativo sucesso,um espetáculo de fadas e tro-vadores, onde o delicado talen-to de Chianca de Garcia e ahabilidade quase feminina deLuiz Otávio conseguiram agi-tar o torpor do velho "grlll",onde bailarinas, coristas e can-tores estavam quase se trans-formando em conspicuos huro-cratas, com relógio de ponto etudo. O Copacabana, egressoduma temporada onde apre-sentou apenas meios quadrosdesconexos, exibe aaora. rnmogrande atração a bailarina Ni-

ni Theülaâe. A lama. a. araçe a beleza da gentil "danieu-se" justificam plenamente osaplausos que ela conquista to-das as noites. O Icarai foi,talvez, o mais feliz de todosos "grttls". "Cocktail de 1SM2"dá bem vara uma grande tem-parada de sucessos. Não é es-petaculo longo, é muito varia-do, gracioso e alegre. Há a'.n-da, nesse balanço geral, os doisespetáculos lançados símulta-neamente pelo Atlântico. Delasjá tivemos ocasião de falar de-talhadamente, em outras cro-nicas. Vèm no mesmo, planoque os do Icarai e estão emnivel superior aos da Urca edo Copacabana. Isso. em con-junto, o que ha. No mais, os"casos" de sempre.

GRÃO DUQUK.

%

-&~

Raymond &Jane estão en-saianão um novonumero, "Blue",com o corpo degirls. O casal dejovens e simpati-cos artistas nãose contentnii rnnio nucesso da ps-trfin e "nverèdàpor no<,os cami-nhos.

*Louie voltou ao

Atlântico. O"band-leader" jâAu V. "* j 1) ante.-ontem esta-WK l ,(< va dirigindo una¦» ' V das orquestras do"green-room". de

onde havia se afastado nin-guent sabe exatamente porque.

Os ensaios doquadro que oIcarai apresenta-rá para substi-tuir "lóiô-láiá"estão prosseguin-do normalmente.O dia da ave-sentacão aindanão foi fixado,mas espera-seque seja breve.

Depois, talvez, o diretor artis-tico Jaime Redondo irá gozaralguns dias de férias.

Apesar de termuitos defeitos o'show" que o Co-tcabana está

apresentando ébem melhor queos anterior es.Bom sinal indica

influencia do famosoque a"barãodo.

Stuckart está decaiu-

mWm mf"^mWt ^J^jtt^' SJ^-^^ML W^mm^lmmmmlW*2BÊ--'w^r?i' **mOpSraÈ'^^^-' 1

^mWMàmÊMmWmmkiH tnl^ i«B iMin^^W^^'^r^^^«n^«CTÍil»!W»H L^LrV*B

^m\t ¦* ' ". i,JmW^^y<-'mm^mmmm^m^R'-y* -»** ^^1m^mW^^mtagm»ÊmmÉm}ÊUmÍmm^mmmmmmmmmmWmmm^^m^SBmt

««MtatMtaiMff ¦Jrfà»*. .. ,«— a»»»>IÍMHBBwWMBIFlnçrnnte «ln nanl nnturn «lo ncordo

NO ITAMARATS

Assinado o ConvênioCultural Entre o Brasil

e a VenezuelaRealizou-se, ontem, no salão

nobre do Palácio itamarati, acerimonia da assinatura do Con-venio de Intercâmbio Culturalentre o Brasil e a Venezuela,com fundamento na Conven-ção para o Fomento das Re-lações Culturais Interamerica-nas, firmada em Buenos Alves,em 1036, por ocasião da Con-ferencia Interamerica ria doConsolidação da Paz. Esse Con-venio tem por objetivo todas asfacilidades c iniciativas tenden-les ao conhecimento recipro-co dos dois povos por inter-m"dlo do intercâmbio cultu-ral.

Para isso os dois paísesfavorecerão e estimularão, nnmedida do possivel. as via-scens, de um no outro, deprofessores universitários, mem-bros de corporações cientifi-Cas, literárias e artísticas, fide profissionais e estudantesde cursos sunerlores.

Para os fins do Convêniocada um dos paises dispensaraos requisitos lesais relativosao exame de admissão c no nu*mero limitado de matrículas emMias escolas superiores.

A esses estudantes serão dis-pensados o natrnmento das tn»Sas de matrículas ou outras domesmo gênero.

Serão reconhecidos para o fimexclusivo do ingresso nos res-peetivos institutos superiores, osdinlomns e certificados de es-fudns, expedidos aos nacionaisdo outro pafs. por seus lnstl-tutos competentes.

As facilidades e vantagensconcedidos rJPlO Convênio iãofeitas no pressuposto de aue ns

ÍjessoSs que delas venham se

lencficiar. não adnuiram. poresse moflvo. o direito de exer-cer a respectiva profissão nonafs onde houverem obtido otitulo correspondonlp á mesmaAs vanlneenr. acima esllntl-Isd.iR fnvorf-Cf-rno e^rluslvnmente aos estud.intes nue possuamnaclona|id"r|p rio nri"?em de qual-quer dos dois paises.

Os dois governos comnrome-tem-se a fazer nermuta desuas publicações oficiais poiintermédio das bibliotecas na-cionnis do Rio de Janeiro e deCaracas.

Serão promovidas, pertndl-camrnte, no Rrasil e na Ve-neziieln cx"»'isicõp<; «)r livros hra-sileirns na VcnP7H!Pla e Vene-zUrlnnos no Brasil, fnrlli-fando-se tambem o Inter-cam Mo rias obras nacionais quese publicarem em cada un»deles.

A Rlbllotec» Vicional do Rir.de .TanPlro criará uma SccSoVpnpyilrl.-ina e a BihlfolPCflN->pionnl dê Caracas. Dor suaVe?.. cri-r-l tsmhf-m uma Se-çã" Brnsilrira.

Os dois -.-i ;.-.<-¦ favorecerãoa niiM^nrão em suas resne-ctf'-í>'i Hn"iins. rias ohras mni»nofavpi,: rjp autores nacionaisdo outro n"fs.

O rvinvrnlo entrará em vl.COIirnorji.if^mf-nte nrxSs a trocados intlrtimoníos de ratifica-Cão. oue $p pfetuar» em Cara-

cas, n0 mais breve espaço pos-sivel.

Lidas as cartas de plenos po-deres que foram achadas emboa e devida formn, por partido Brasil, pelo ministro Gastão Pnranhos do Rio Branco,chefe da Divisão de Atos, Con.gressos e Conferências do Mi-nisterio das Rela«;ões Exterlo-res, e por parte da Vcnezue-Ia, Pelo sr. I.uiz Cubana, se-cretarlo da Embaixada da Vc-nczucla nesta capital, os pie-ninotenciarios sr. OsvaldoAranha, ministro das Rela-cíics Exteriores do Brasil, e srCaracciolo Parra Perez. mi-nistro das Relações Exterio-res da Venezuela, apuseramnos resneclivos instrumentos assuas firmns.

Finda a assinatura do Con-venio. foram trocadas, entroos ministros Osvaldo Aranha eCarracciolo Parra Perez cartasnas anais estabelecem bases pa-ra amplos estudos de problemaseconômicos em geral, especial-mente de comunicações etrnnsnorlps. destinados a des-envolver Cnda vez mais as relações rnmprrinis enlre o Brasile a Veneziipla.

O ministro Osvaldo Aranhaeretlon-se e começou por dizerque tinha grande honra emtrocar com o seu eminpntp aml-go, o chanceler Parra Perez.as cartas em nm? estão resll-midos os seus entendimentosdestinados a promover umarrpsppnlp anrnvimncfio ecnnnml-ca entre o Brasil e a Ven*>zitela. cartas mie. se não tinhnm ns formalidades dostrotados e acordos internado-nais. eram tror,idis Pntre am!-gos e entre irmãos e mar-cavam n inicio do uma obra fe-rnnda em beneficio mutuo dosdois paises.

A distribuição, na pro-xima seçunda-feira, noS. A. P. S., dos certifi-cados ás primeiras di-plomadas no curso depreparação intensiva

de voluntárias de ali-mentacão

SRA DARCV VARRASO ATO Sl.UA* PRESintno PELA

Está marrada para a próximas-ni,nHa-f*ira. 28 do corrente, asli 31 hr>T*%. * «»i»».m»<«;» d« dis-trihuleín »1«« c*rtlflr«*n« Ai orl-m«*lrj"»»"c dínl«ri*>í*rfj«t <r!r» Ci"**»o d*Pi-«r>B«»«CJtn Trt*r,«tlvs d* V^iunts-rias d«t> Àllrri^ritjieijio. •mutritidA i*»*»1at^»^í*a Rr»«í'*fr»j rfi» AndrtimMa enH-»*««fn r,»'» «ra. n»r<>v Var«»a«e t**râ n fnmnírMrrií-ntft dn» tridasa<; l«»«1onarI-« nue concluíram oCi'"=o i4» A1lm«»ntacSo.

A cada uma das rtlnlomariax «erécntreeue p»la *r». Darcy Vargas orespectivo certificado.

Vê. assim, o Serviço de Allmen-tacão da Previdência Social obje-tivada mais uma de suas realiza-ções em cooperacãr com » L..B.A.

0 Dia de Ontem do Chanceler da Venezuela

lisila k Baje Aérea do Galeão0 Ministro Parra Perez Parte Hoje Para São Paulo - Ser lheão Prestadas Gran-

des Homenagens no Estado Bandeirante

Diário Carioca

'^LbH m^^E^^K^fô^KÈÈ&^^^^^& ^v>''-^BH Sylí^a: "'"""¦'''¦'¦'¦*^' ^fY '^^''''^BBÊS^^m ^Lh Lb««vb£''''v*%1''Í-'-'' •> "¦ ¦'.-.- 4'... f- .-¦-: v:*JJ«^8PnSfílTOB^3E^''>'''"' 3«^Sy^ ¦ '^LlaBkÊa*ja7<E

Dois flagrantes da visita do ministro Parra Peret, d Base Aérea do Galeãoviço pelo seu diretor coronel Ara-ripe. Os Ilustres visitantes pude-ram apreciar o trabalho de mon-tagem de avlCes. de reparos de

.motores, de preparaçíío de morte-los e outros correlatos com a es-peclalldade. Bem Impressionadocom tudo. o ministro Parra Pe-rez felicitou o sr. Salgado Filhoe o diretor da Fabrica, assina-lando que levava uma perfeita emagnífica Idéia de como já seexecuta, no Brasil, a Importantetarefa de construção de aviões

Finda a visita, realizou-se nasede do comando da Base o almo-ço oferecido pelo ministro da Ao-ronautica em nome da FAB Par-tictparam do agape. alem dos oft-ciais citados e dos membros dacomitiva, o major brigadeiro Ar-mando Trompowsky. chefe do Es-tado Maior da Aeronáutica, e va-«frios outros oficiais. O sr. Salga-do Filho, a sobremesa, proferiubreves palavras de saudaçfo aosr. Parra Perez. dizendo da honrae da satisfação de ve-lo entre osnossos avtadores militares O ml-nistro do Exterior da Venezuelaagradeceu, enaltecendo o esforçoda F, A. B . vigilante na defesado Brasil e da America.

PARTE HOJE PARA S PAULOO MINISTRO PARRA

..PEREZApôs uma permanência de três I

O sr. Caraclolo Parra Perez vi-sltou. ontem, a Base Aérea do Ga-leão.' ali chegando em companhiado ministro Salgado Filho, do

embaixador do pais amigo. sr.Júlio Sardi, e do coronel ÂngeloMendes Morais, oficial posto &disposição do ministro do Exteriorda Venezuela.

Noutra lancha viajaram os de-mais membros da comitiva senadorMedina, Grlsantl, chefe dos Ne-goclos Políticos do Ministério doExterior da Venezuela, e coronelChalbaud. chefe da Casa MilHarda Presidência da Republica domesmo pais. acompanhados do sr.Roberto Botelho, secretario de le-gação do Itamaratl. i

O sr. Parra Perez e o ministroSalgado Pilho, ao desembarcarem,receberam os cumprimentos dobrigadeiro Heitor Varadl. coman-dante da 3* Zona Aérea, do coro-nel Neto dos Reis. comandante daBase. e de outros oficiais que aliservem. Uma Companhia deGuardas prestou as honras do es-tllo e foi passada em revista.Inlclou-se. em seguida, a visitapela Fabrica de Aviões, que o ml-nistro do Exterior da Venezuetapercorreu demoradamente e aquem foram dadas todas as In-formações sobre o funcionamentode seus múltiplos quadros de ser-

dias no Rio, onde lhe foram trl-butadas inúmeras manifestaçõesde apreço e simpatia, parte hoje.ás 10 horas, para São Paulo,acompanhado de sua comitiva, osr, Caracciolo Parra Perez, ml-nistro das Relações Exteriores daVenezuela.

CHEGADA A SAO PAULONa capital paulista, onde de^e-

rá chegar ás 11.50. o ministroParra Perez será recebido no ae-roporto de Congonhas pelo sr.Fernando Costa. Interventor fede-ral; pelo general Maurício Cordo-so, comandante da Reclfio: secre-tarlos de Estado; prefeito da ca-pitai e outras autoridades civis emilitares.

Um batalh&o da Força Policialdo Estado prestará as eontlneii-

cias de estilo. Feitas aa apresenta-ções e trocados os cumprimentosorgcnlzar-se-á o cortelo. quo ru-mará para o Hotel Esplanada, on-de s. excia. e sua comitiva fica-rão hospedados.

VISITA AO INTERVENTORFERNANDO COSTA

O ministro Parra Perez fará umavisita oficial ao Interventor Fer-nando Costa no PMciclo nr.s ''im-pos Eliseos. Nessa ocasião s.excia. estará acompanhado oeseus gabinetes civil e militar, se-cretarlos de Estado e outras au-toridades.

ALMOÇO OFERECIDO PELOSECRETARIO DA JU5-

TICA ..A'b 12,30 terá lugar, então, um

almoço que o secretario da Jus- jtlça de São Paulo oferece ao ml- |nistro Parra Perez e sua comlti- Iva. Terminado asse almoço, em icompanhia do secretario da Agrl- |oultura. o ministro Parra Perezfará uma visita á Feira de Indus-trlas.

BANQUETE NOS CAMPOSELISEOS

Realizar-se-á ás 20.30 o grandebanquete que o Interventor Fer-nando Costa oferece ao ministroParra Perez e sua comitiva no Pa-laclo dos Campos Eliseos.

A'S 10 HORAS O EMBAR-QUE DO MINISTRO DA

VENEZUELAO embarque, esta manhã, do sr.

Parra Perez. ministro da Venezue-Ia, marcado para ás oito horas, sóse realizará ás 10 horas.

O aparelho decolará do Aeropor-to Santos Dumont precisamente aessa hora.

0 Falecimento de D. CândidaSodré de Macedo Soares

4s Penas Impostas a Estrangeiros ComResidência Temporária no Brasil

Um Decreto-Lei do Governo Proibindo a

TELEGRAMAS DE CONDOLÊNCIAS RECEBI-DOS PELO SR. J. E. DE MACEDO SOARES

General José

EXPEDIENTE :

Diretoria:Horucio do Carvalha Jtinmr

Dlretor-PresidenteDanton lotilm

Oiretor-SecretarioHenrique de Moera Liberal

Diretor-Gerente

TELEFONES:Direção: 'W-ailiS — Chefe daRedação e Secretaria: Ci-RRI I

Redação: 'K-15511 — -Vduil-Distração e ücrenria: W-íiliKô

Publicidade: 22-KOItl —Oficinas: 22-0821 — GravuruM22-I7K5.

NOTA — Os oomentarloseditoriais deste Jornal siitireassuntos internacionais sáo deresponsabilidade) de seu dire-tor dr. Horacio do CarvalhoJúnior.

ASSINATURAS:Para o Rrasil:Ano 80$0OUSemestre . .. autuouFará o Exterior:

Ano 20USUUUSemestre 13USU0O

VENDAS AVULSAS:EM TODO O BRASIL

$400São cobradores autorizados

os srs. J. T de Carvalho eAutonlo Ferreira da Rouba.

Percorre o Interior du «aisa serviço desta folha, o st.Romualdu Perrota, nosso In»-petor.

REPRESENTANTES:Minas Gerais - Belo Hortzon-te — Osvaldo N Massote.

Suoursnl em Sflo Paulo:Mn rio Cordeiro — Rua Xa-vier «Io Toledo, S4-1" andarsnlu S — Tel.: 4-ÜS08.

Pernambuco — Recitei RuiDuarte.

Alagoas — Maceió: PauloTravassos Sartnbo.

Baía — Salvador: Virgílio D.uorba Juulor.

Publicidade : 22 - 3018~~Z

PRAÇA ^~TIRADENTES, 77

Proibindo a suspensão condicional de pena imposta a estran-geiro que se encontre no paísem caráter temporário, o pre-sidente da Republica assinou oseguinte decreto-lei:

— "Art. 1° — E* proibida aconcessão da suspensão condi-cional da pena aos estrangeirosque se encontrem no territórionacional em caráter temporário(artiffo 25 do decreto numero3.010, de 20 de agosto de1938).

Parágrafo único — Os servi-ços de Registo de Estrangei-ros do Distrito Federal e dos

Suspensão CondicionalEstados são obrigados a prestaraos juizes, a-s informações auese fizerem necessárias, para aexecução desta lei.

Art. 2o — Será revogada asuspensão condiciona) da con-denação aue tenha sido conce-dlda,- até a data da puhli-cação desta lei, aos estrangei-ros mencionados no artigo Io,mediante comunicação feita aojuiz pela autoridade policialcompetente.

Art. 3" — Esta lei entrará cmvigor na data de sua publicação,revogadas as disposições emcontrario".

O dr. José Eduardo de Mace-do soares recebeu, p°r motivodo infausluoso passamento dusua genitora. d. Cândida So-dró de Macedo Soares, maisos seguintes telegramas:

"Ao meu querido amigo o meuabraço sincero de sentidos pesa-mcs —¦ (a.1 Embaixador Baiis-ta Luzardo".

men tar.soa".

Pes-tar as expressões de meu gran-de sentimento pelo golpe quesofreu. — Costa Rego",

"Sentidos pêsames. — CapitãoGarcia de Souza — ajudantede ordens do presidente daRepublica".

"Apresento ao prezado amigoa expressão de meus sentimen-tos de pezar. — Benedito Vala-dares".

"Sincero abraço de condolen-cias. — Clementino Fraga".

"Meu afetuoso abraço de pe*sames. — Peixoto de Castro".

"Queira vossa excelência acel-tar meus sinceros sentimentospelo falecimento de sua vene-rarida progenifnra. — EdmundoMiranda' Jordão".

Majol"Sentidos pesnmes. —Alencastro Guimarães".

"Receba prezado amigo mensentido abraço de pêsames. —Ricardo Xavier da Silveira".

"Lamentando irreparável de-sastre falecimento de sua estre-mecida progenitora. peço acel-tar os meus mais sentidospesnmes. — General Pinto Guedes".

"Sinceras condolências netopassamento de sua veneranda *respeitável progenitora. — Ed-gar Estreia".

"Fazendo-lhe uma visita apre-sento meus sinceros sentimentosde pesar. — Luiz Simões Lo-pes".

"Apresento a vossencla sln-ceras condolências de sua vene-randa e inesquecível genitoraocorrido a 20 do corrente. —Adolfo Beranger Júnior — pre.feito de Cabo Frio".

'Queira prezado amigo acel*

"Cumpro o doloroso dever díapresentar ao prezado amigo sin-ceras condolências pelo passa»-menlo ile sUa veneranda ge-nitora. — William Gregnry",

OUTROS TELEGRAMASO sr. J. E. de Macedo Soa-

res recebeu, ainda, expressivostelegramas assinados pelos se.*nhores: Maurício Goulart, Joa~qüim Laranjeira. Joaquim Au-tonio, James Darcy, Danielde Carvalho, Francisco EulR-lio, José Garcia Souza, Jnse*de Miranda Jordão, G. A. Dou-deswell. Heilor Monlz, Arma"-do Barcelos, Nascimento eSilva e filhos, Miguel CostaFilho, .loslas Guedes, SalesFilho, Hélio Silva, Hildebrnn-do Gnis, Jorge Ribeiro, itimis,Alves da Rocha, Vicente Perrota c Álvaro Leitão, redação d"DIÁRIO CARIOCA, administra-ção do DIÁRIO CARIOCA 0oficinas do DIÁRIO CARIOCA,Figueiredo Lima, Geraldo deResende Martins, Milton Car-valho.

"Queira receber a manifesta-Cão do meu sincero pesar. —Veiea Faria"

"Queira aceitar minhas con-dolencias. — Godofredo VI*na".

NO CATETE OS OFICIAIS PROMOVIDOS POR MERE-CIMENTO — Após o seu despacho, ontem, no Palácio do Ca-tete, com o presidente da Republica, o ministro Eurico Dutralevou á presença do chefe do Governo os militares recente-mente promovidos por merecimento nas diversas armas. O atoteve lugar no Salão Amarelo, tendo o presidente Getulio Var-gas os saudado, pessoalmente, fazendo votos para que conti-nuassein a prestar ao Brasil os mesmos serviços a que se vi-nham dedicando. Depois da apresentação o chefe do Governadirigiu, ainda, algumas palavras aos militares, apresentando-lhes suas congratulações.

"Receba ilustre amigo minha»sinceras condolências pelo in-fausto passamento de sua ve-neranda genitora. — .TacksonSouza".

"De todo coração queira acel-tar um forte abraço e minhascondolências. — Jacques Ebs-tein".

"Henrique de Moura Liberalc senhora apresentam pesame»passamento saudosa d. Can-dida".

"Sinceras condolências deSebastião Franca dos Anjos *Familia".

"Apresento sinceras condolencias e pêsames pela dolorosaprovação que acaba de experi-

^^¦¦¦¦¦¦¦""¦"¦'-^^H ^k^ ¦* ******* ^w&WKij^

wEÊÊÊtÊÈmmmfl 'V wft^^ ^^*tMmVfSÈnV^tí

WÈÈÈÊÊÊÊÈÊÈ-

NO CATETE O CHANCELER PARRA PEREZ — Aeom-panhado do embaixador Juüo Sardi, do coronel Mendes deMorais e dos cônsules Jaime de Brito e Ituarque de Macedo,esteve, na tarde de ontem, no Palácio do Catete, o chancelerParra Perez, da Venezuela; para apresentar ao presidente dnRepublica suas despedidas e agradecer, .ao mesmo tpmpo, ashomenagens que recebera do governo e do povo do Brasil,Recebido em audiência especial, no Salão de Despachos, pelopresidente Getulio Vargas, o ministro das Relações Exteriore<daquele pais amigo conversou, longamente, com o chefe doGoverno, sendo tomado, nessa ocasião, o flagrante que ilustraeste texto.

COMENTÁRIO INTERNACIONAL

CRIME E TERRORSEGUNDO

uma irradiação do correspondenteda Columbia Broadcasting System, em Mos-cou, já está caindo neve em Stalingrado.Por esse motivo, a luta se tornou difícilpara os alemães, cujo ultimo ataaue fracas-sou. Alem da lama produzida pelas grandes

chuvas do outono, os soldados de von Hoth estão de-monstrando sinais evidentes de cansaço, após doismeses de ferozes combates.

Isso significa que a ofensiva alemã deste anofracassou, não sendo alcançados os principais obietl-vos visados pelos chefes militares germânicos. Se. nosarredores de Stalingrado o mau tempo começou aprejudicar as operações, nas montanhas do Caucasoa situação se tornou ainda mais critica para os na-zistas, pois a neve não permitirá um avanço substan-ciai das tropas de von List, que não se podem utilizar,benão em escala muito reduzida, dos meios de trans-porte mecanizados e dos veículos blindados.

E' natural, portanto, que o Quartel General doFuehrer esteja apavorado com a possibilidade de umacontra-ofensiva russa. Mantidos solídamente em Vo-ronezh e em Stalingrado. as forças de Timoshenkopoderão, no transcorrer dos próximos meses, infligi!um serio revés ao inimigo, anulando em poucas sem»-nas todas as vantagens penosamente nhtldas nor vonBock a partir da queda de Sebastopol.

• ? •

Nãg podendo vencer esta guerra pelos meios nor-mais, os alemães chegarão aos peores crimes numatentativa inútil de levar o terror ao seio dos paisesinimigos. O ataque monstruoso contra os nossas na-vios de cabotagem já foi uma decorrência do de^es-pero eixista, mostrando que o banditismo nazi-fas-

Antônio Bentocista não respeita nem respeitará nenhuma conven-ção internacional.

O caso das torturas a que estão submetidos oaprisioneiros britânicos e os aviadores americanos quebombardearam o Japão, demonstra claramente queas potências do Eixo chegarão aos peores excessos.

Ainda ontem, o radio de Roma (cujo locutor ladrasinistramente como um rafeiro da propaganda nazis-tai declarou que o Reich se reserva o direito de to-mar medidas concretas, caso a Inglaterra não respeitea Convenção de Genebra. Por sua vez, a emissora deVichy anunciou que Hitler e seus aliados estão plane-jando denunciar aquela Convenção, no que se refereás lmunldades conferidas a Cruz Vermelha e ao tra-tamento humanitário que todos os combatentes de-vem dar aos prisioneiros de guerra. Alegam os na-aistas que a Inglaterra violou as obrigações do acordnde 1864, razão pela qual a Alemanha utilizará emrepresália métodos Je "extremo rigor". Aliás, um por-tavoz nazista fez tambem constar que os governos deEixo divulgarão dentro de alguns dias uma declara-ção conjunta, atacando a Grã-Bretanha e culpando-ade todas as violações e ato» dp banditismo que a/forças armadas eixistas praticarão de agora poidiante. * • •

Toda essa prévia e calculada encenação da pr«j-paganda nipo-nazl-fasclsta prenuncia uma explosãode furor, que se abaterá sobre os paises democráticos.Sabe-se que a Alemanha e o Japão jamais respeita-ram o direito internáclaaal. Esse fato é do conheci-

mento do mundo inteiro, que não oode experimentaia menor surpresa diante das investidas da besta lota-litarla. Mas, se os governos do Eixo insistem agora eu:proclamar que a Inglaterra violou a Convenção díGenebra, é que atrás desse gesto se esconde umintento sinistro. Os criminosos e os dirigentes "out-law" de Berlim-Roma-Toquio querem, com essa nia-nobra, justificar os atos de banditismo que jó prati-caram e estão se preparando para praticar contra osseus inimigos.

Quem, realmente, poae acreditar na boa té do.-governos do Eixo? O Fuehrer não teve a cinismo dedizer que a Inglaterra queria invadir a Dinamarcae a Noruega, para justificar o seu assalto contra essevdots paises? E não teve tambem o descaramento deafirmar que os exércitos do general Gamelin amea-cavam a Bélgica e a Holanda? Ele. Hitler, só invadiuo território desses paises para evitar que as tropa.-anglo-germanicas o fizessem pois os governos doLondres e Paris tinham decidido violar a neutralidadebelgo-holandesa. Foi isso o que o ditador nazista de-clarou solenemente, em maio dc 194o

r-in.L, /Jg ÇÓÊSt aecorrerit« da Convenção deSXrVntroTm íreV* Plan0 de bandÍ'Üim° 3

Só convejn ao Eixo fazer uma guerra sem leiuma guerra desapiedada, segundo os métodos çS™?-"ntcos, aperfeiçoados pelos loucos do Terceiro ShHitler quer apenas arquitetar um pretexte me h«tifique o recurso ã guerra química e baVrloloíS"Tudo indica que, depois da derrota dianfcTde Stelta*rd?:^!0 r^correrá a todos - 2&V2SS

«*

L

w*vsatav3*iíss#Sim35&B&& . -.-sg-cn. ssaw ^.-3--*-r.-^-"-^-^*-»r-)-----i«.' -'^«e..1.-1——

Fracassou Mais Uma Tentativa d e Ü3S3 iiaarq mi 58 "Si

ill e/ ililíl

Pesadas Perdas Infligidasâ Aviação Totalitária

LONDRES, 22 (U. P.) r-Urgente — A radio britânicainformou que o inimigo reall-

zaw varias tentativas, em pe-quena escala, para invadir ailha de Malta.NÀO FOI ATINGIDO OBJE-

TIVO MILITARLA VALETA, (Malta) (22

— (Reuters) — Um caça-bom-bardeiro e três caças inimigosforam abatidos hoje quandoos nazistas aproveitaram atempo chuvoso para realizarsnaís «um raide contUa es-tailha.

Foram registadas algumasbaixas e diversos feridos. A*bombas causaram poucos pre-juizos em propriedades par-

ticulares. Não foi atingido ne-nhum objetivo militar. Ocaca-foombardeiro foi abatidopelo fogo da defesa anti-aerea ao passo que os três caças•'— um germânico e dois itu-{»anos — foram clenubadoapelos "Sptifires". ontem foitambém destruído um caçaitaliano em Malta.OS APARELHOS DERRU-

BADOSLA VALETA, (Malta) - 22

(Reuters) — Mais cinco apa-relhos inimigos foram derru-bados hoje nesta ilha. Oeixo perdeu 124 aviões so-bre Malta desde o inicio daofensiva de Kesserling, nodia 11 de outubro.

Stalingrado Não Cairá(Cunclii da 1* pas.)

dente do "Dagens Nyheter", na ca-pitai alemã, assinala que o efeitoseguro da resistência dos defenso-res de Stalingrado é perceptível,acrescentando: "A resistência tor-na-se, como confessam os círculosalemães do exercito, encarniçadae ativa". Assinala-se notadamenteuma serie de movimentos agressi-vos de colunas russas partidas dosul da cidade que os alemães, "asemana passada, declararam já terlimpado completamente. Assim,apesar das afirmações de Berlimde que a batalha1 de Stalingradohavia atingido a "ultima fase", apresente fase se aproxima de seufim sem nenhuma decisão favora-vel aos nazistas.

Aliás, os alemães procuram dea-culpar-se. Ainda ontem um porta-voz militar alemão, entrevistadopelo correspondente em Berlim cio"Dagens Nyheter", dizia: "O tem-po detestável dificulta as opera-ções e os transportes germânicos

ATACADA PELA RAFA fRA\CA JOPADA

Aviões Inimigos Sobre a Grã-Bre tanha — Alarma Aéreo Em Vichy

A SITUAÇÃO POLÍTICA DO CHILE

0 NOVO CHANCELER ERAXADOR NO URUGUAI

A Tendência Politica do Novo GabineteSANTIAGO DO CHTT.K 22

(U. P.) — A confusa situaçãoviolitica criada pela crise mi-nisterlal de terça-feina., ciue

parecia resolvida, tomou umnovo rumo esta madrugada,quando pouco depois de o ga-Mnete haver prestado jiiramon-to, renunciaram dois de seusmembros e Cíerman Riesco de-sistiu da pasta das RelaçõesExteriores que havia aceito emprincipio.

O presidente Rios ofereceu,entíto. esse Ministério an em-batxaclnr do Chile no Uruguai,sr. .Toanuim Pernnnflez V Fer-nanclez n"e o nceitnu. As ri""nutras demissões foram a c1°novo titular da Economia n f°"mereio, Francisco Solar Neira,oue renunciou ao ser informa-do da decisão do Partido Ra-dical de não lhe dar aprova-cão, e a do ministro do Tntft-rlor, Raul Morales, nue se di-initin. ao ter conhecimento ciadecisão de Solar Netra. A re-riuncia de ÍVTorales, no entanto,nfio foi aceita pelo presidenteRios, pelo oue Morales consen-tiu em retirá-la.

Depois dessas mudanças. oKablnet.fi chileno ficou assimconstituído: ministro do Tnta-rlor, Raul Morales, radical:Relações K\-tprlores, iHr. .Tia-auim Fernanclez y Fernandes,radical; ministro da Fazenda.GuiHiermo dei Pedrepal. Une- (ral' Obras Publicas, Manuel Hí-dalfro- Kconomia e Comercio,-eneràl Frolan Arrlacada; ne-fesa; Alfredo Onhalde. radical:FldiicmeSo, Benjamin Claro, ra-dical: Trabalho Mariano p.ustos,democrata: Justiça, Oscar Oa-iarclo. InrTipendente: Terras eColonizado. Hènrlriue Arripadasocialista: Saúde Publica. Ml-sruel Ftchelierne, socialista.Asrimiltura, Fernando Moler,radical.

O manifesto publicado ontema noite pelo presidente Rio" foiredicido em lin^unsem firme, erevela que o Primeiro MaRlS"trado está decidido a afft' fomfirmeza na cPre^ão dos destinosdo país. e nor eonieurnlnt» r.nocausou surpresa quando se BO.sem comunicação telefônica £"',T1o embaixador do ürutruai, -Toa-qtllm Fernandes y Fern.indcz,ao saber que Oerman Riescomanifestou nue não poderia cto-.-idlr ii-nedintamente se aceita-ria de forma definitiva e nueteria tle sperar ate noje. afimde consultar a amigos politl-

Em vista da insistência dopresidente Rios para que sechegasse a uma cleeisno Ime-fllata, Riesco deu llberdido deacuo no Primeiro Macistv.ido.Km conseqüência, este obtevea decisão dr Fernande-,: deocupar a pasta das RelaçõesExteriores, O embaixador noUruguai que ê radical, 6 tidocomo um talentoso diplomata,possuidor de profundo conheci-mento dos assuntos estrangei-ros.

A cerimonia dn juramento,anterior ás renuncias mencio-nadas, efetuou-se ás 21.10 deontem. Primeiramente, acredt-touse que essa cerimonia serealizaria mais cedo, porem foinecessário demorá-la pelo fatode se haver prolongado a ses-são do Partido Radical, o qual.se. havia reunido para autori-zar os membros do Partido quereceberam oferecimento de pas-tas.

Na. realidade, porem, o novo-'al.inete prestou surameiito. en-quanto os radicais estavam 'le-liberando. Com relação á. re-liiinrln ,ip Solar, soube-se que,, p~. t.tr, Rr><n»:ii desejava que•• ministro '" ¦ Kconomia e Co-mereio f.i-s». Arfuro Rlveros.Solar declarou mie preferia re--itinciar. que criar dificuldadesao Presidente e que considera-va que seus r.2 anos de atuaçãopublica r-onsfitnlam uma eamn-tia de que continuará servindoao governo com o máximo desuas energias.

Morales. ao aprpsentw a "«arenuncia, que logo foi recusada,declarou que havia resolvido•l.-mitir-se, se alguns dos ml-nistros radicais escolhidos peloPresidente, não obtivesse o:..r,rdo de seu Partido.

Dis«e mais oue a decisão doParti». Rs-dicpl si,r-«ifl-Rv;ique o Pr-0*-¦ffí^ttí** «***'kvj» *-'1Sacio a escolher entre renunciar

suas faculdades constitucionaisde eleger os ministros, ou obri-ear o ministro em apreço a co-locar-se contra seu Partido.

O Primeiro Mandatário en-vinu. então, uma caria a. Mo-rales, em que se declarava:"por nenhum motivo aceitareia renuncin oue anrèsenta. Te-nho razões capitais para isso."A defecção de Riesco. á ultimahora, significa que os liberaisn»o estão representados no ga-blnété, visto quo Pedregal nãn/*. pernlment.'. rpcr-nhpcido comomembro do Partido, mas comoliberal, em suas tendências po-liticas.

IMPRESSÕES EM NOVAYOHK

NOVA YORK, «22 (U. P.j —As alterações efetuadas no ca-blnete chileno são, na opiniãodos jornais novaiorquinós, umindicio de ciue o Chile romner/ibrevemente as relações cllplo-maticas com o Eixo. O "NewYnrk r-terald Tribune" publicaas noticias respectivas na pri-meira pagina, com o seguintetitulo:"Rios diz que o Chile forma-rá ao lado de seus vizinhos."Os demais matutinos da cidadeinterpretam a reorganização dogabinete de forma semelhante.

Na Bolsa de Comercio reini-ciaram-se as operações em ti-tulos chilenos em dólares.

..-! J..U. __.- ——;*

Não Abandonará a Se-cretaria da Guerra

WASHINGTON, 22 (U. P.) —O secretario da Guerra, sr.Henry stimson, desautorizou asversões que lhe atribulam °propósito de abandonar o postoque ocupa. Na conferência ciehoje com os jornalistas, Stim-son acolheu com risos as per-juntas que lhe foram formua-das a propósito do que haviade verdade nos rumores segun-do os quais ele se propõe re-nunciar a Secretaria.

r pilotos disse: "Quando ehe-i 0 sr. Ilenrv _ _nos a Amiens encontramos tu> organizou a exposição de avia-

m, LONDRES. 22 (R.) — "Mus-tangs" e "Spitflres" do Comandode Cooperação com o exército, pi-lotados por canadenses e britani-cos, realizaram operações de ívjs-tlgamento sobre a França, estamanhã, anuncia-se oficialmente.Numerosos alvos de importânciamilitar foram atacados.

Um comandante de ala cana-dense desfechou um ataque mui-to bem sucedido contra um tremde mercadorias. Ele declarem: "Ofopatista tratou de proteger o com-boio, parando-o entre uma duplafileira de arvores Nós descemosno nivel dos galhos e vimos nsbalas explodirem contra a loco-motiva. Logo se levantou uma icoluna de vapor. Mals uma loco- jmotiva que ficará fora de açfmnor certo tempo".

Enouanto Isso, outros pilotoscanadenses atacavam o etitronea-mento ferroviário de Amiens. TTm |dosgnin . .. .vlns cheias de vagões carregados j çáoe atacamo-los em seguida. Tam- . suabem atacamos pontos de controle.um dos quais ficou complettunen-te destruído".

Todos os aviões vo'taramdessas operações.

SOBRE A INGLATERRADE UM PORTO DA COSTA ST7-

DESTE DA TNGLATERRA 22 (Ri)— Metrolhadoras nos topos douedificios, nesta cidade da costaentraram em ação hoie. & luz riodia. quando quatro aviões Inlmlgos — ao que se Julga "PoclteWulfe-190" acnlt.pram a cidade afogo de canhão e rnetralhadoras,lançando também bnmhas. *¦

Os mRtriilbiidnres no alto ciosprédios, estiveram multo ativos,cobrindo o serviço de defeso civilempenhada nn tarefa de recninetas vitimas. Julga-se que pelo me-nos 10 pessoas morreram O nra-que foi uma repetição típica natática alemã de "golpear n cor-rer", posta em pratica ultlmamen-te.

DE1XOV DE VOITAREERNA. 22 (R.) — Segundo ln-

forma a agencia nlemá. o majorGerbard Collewe. deixou de vol-tar hoie de operações aere.iM

O major Collewe. que 'v.r ni coma Legião Condor, na sruem civilosnnnbnl" riirlirln desd>- a pr'n.a-vera de 10-10. o grupo de bnmbar-delros alemães no Mediterrâneo.

sofrerão naturalmente caso a c-ftu-va continue".

Todavia, nenhuma informarãorussa adianta que o mau ttmpudificulta a marcha de suas opcis-ções. Na verdade, as desculpas cosalemães nâo têm fundamento.

Os próprios ataques dos alemãesna cidade chave do Volga pare-cem ter sofrido uma pausa depoisde três dias inteiros de luta. *sinformações russas publicadas hojedeclaram que é de 70% o eletivototal das oerdas sofridas por cer-tas unidades nazistas nau ulttmnsbatalhas. As informações pree-dentes dos circuios militares ale-mães não permitem talvez corre-borar as afirmações dos russos so-bre essas perdas, mas deixar pre-ver a perda de 50"^.

O observador militar de umpais neutro declara: — -As poi-das dos alemSes foram extrema-mente pesadas em lonsequcníiados assaltos levados a efeito sempreparação previa nos últimos trêsdias". Essas informações são deconfirmação difícil, mas 6 evlrtin-te o descontentamento demonstra-do pelos millta-res germânicos di-ante desse deseaste terrível aosúltimos três dias.

O COMUNICADO RUSSOMOSCOU. 22 ÍR.1 — O Suolemen-

to ao Comunicado Russo da meia-noite informa:"Os russos repeliram todos osataques desfechados nelos alemãesna área de Stalingrado. Doze tan,ques germânico? fornm destruidore um batalhão de infantaria ini-migo foi comnletament.p anlc^i^a-do no decorrer dum combate tra-vndo pela poss-*3 díima fabrica Nazona noroeste da cidede. cs russosconquistaram duas trincheiras ger-insiiicns depois de matar todos osocupantes.

Num nutro setor registou-se vio.lenta luta em redor duma nemie-na ple^ncf''"» de tarreno. o irwnvCotentando reeanlur^r vários pontoRfoi-tifics-rlos nue foram conquista-dos neips posf.t. tronas, ba dois

dias atrás. Todos ob ataques ini-migos foram repelidos.

Na área de Mozdok, as tropasrussas travaram combates defensi-vos. Num dos setores, os alemãesconseguiram introduzir uma cunhaentre as nossas linhas. A lutaprossegue violentíssima visando aexterminação das tropas da van-guarda inimiga.

No sul de Voronezh, os alemãesdesfecharam uma ofensiva centraas posições avançadas mantidaspelas nossas tropas. Os russos, queforam prevenidos pelos seus -b-servadores, dispersaram uni regi-mento da infantaria inimiga e ani-quilaram mais de duas compa-nhias nazistas. Vários canhões ediversos depósitos de muniçõesinimigas foram destruídos".

D I A 1! 1 O CARIOCA (23 — 10 — 4'í l'

DARLAN EM DACAR(Conclusão dn 1" !>"»'• I

Relembra-se. a propósito,que. no dia 11 do correu le.duranle um vôo dc reconheci-mento, iiRiias afora de SerarI.eôa, morreu uni famoso pilo-to francês, ao que se disse,Por ação de um caca norte-americano.

Informações recebidas de tia-car por Vichy, informam queos aliados concentram inullosnavios mercantes em Preelowne em outros pontos chi cosiaocidental africana.

De todas as colônias, do quefoi o grande império que aFrança procurou conservar atodo custo, desde eme abando-

OS NAZISTAS NÃO ASPIRAMSOMENTE A EUROPA

TA0UIGRAF0SV'I'l'l

! OIíTi-M POVR EIVTPKK^USCUFt3r' rj^ATTCO E

FF1CTKNTEtravi?.0*?^ no oiiviiiuií,

N." 28 - ?..'• andar

SWMSSWPiSSÇçvíS^Sf11"1.015

Homen^eni a SantosDumont

NOVA YOKK. 22 (U. F*;) —Wondhonse. cillc

Não vos esqueçais de tiue os ce-gos neressitam, sempre de vos-so auxilio. Encaminliai-os pa-ra A ALIANÇA DOS CKOOS.â rua 24 de Maio n." 47 — Kiode Janeiro — Telefone ití-oWZ.

1.014

pan-americana c aue cmmocldade foi. juntamente

com Santos Dumont. um dosentusiastas da aviação emseus primeiros passos, declarouavie a exposição menoinnndnser* lnniiírurndfl no dia 3 de iancil'0 do ano vindouro. _ si-mullaneainente ein Nova YorkRio de Janeiro. Hnvrina, e ou-trás cidades, é demonstraranue Santos Dumont foi O ori-plnndor de mliilas das urinas deftncrra atunlmente em uso. pu-tre as quais os aviões torpe-dèlrns e os porta-aviões.

Disse q"e Santos Dumonlconcebeu a idéia do porta-aviões quando ilescpu com seunccitipiin rllrigivel. cm 1002. so-bre um navio.

O sr. Wnodhouse ncrescen*lou que havia acompanhadoSanlos Dumont quando esteesteve em Washington, em15)04. ano cm que ofereceu Umplano para lançar torpedos doaviões e também simeriu o usode pequenos dirifriveis nara acampanha anti-submarina.

Patente <*e InvençãoN. 24668

Momsen & Harrls, AgenteOficial da Propriedade Indus-trlàl, estabelecida á praçaMnuii, n. 7, Ul". nesta cidade,encarregà-se de promover oempreso de "Aperfelçoiniioii-t»M ein refrlirerm.-fio" privile-giado-i pela patente supra exa-rada, dc propriedade de ServelIMC; •

1.S25

Repelidos os Inoniros em Gnddalcaiial(Conclusão dn i» Íiiik) de Port Dãnvln, embora se te- treinaüos e sabem fazot

navais que atuam nas Saio- nlla informado que Maydisse. Elia tarefa' .mão, sob as ordens do atnuran- no centro da ilha, foi o unico Citou, oiitio exemplo üete Robert Ghormley. com quar- ponto atacado. noraeem desses homens, p c£~tel-general em Nova Zelândia. as construções de Maydlsse, so dc uma cuja mascara do

O secretario da Guerra de- entre as quais figuram quartéis oxigênio foi varada por umaclarou, por fim, que "toda para as tropas, sofreram danos uaia. a morte o espreitava dezona do pacifico foi dividida em importantes,vários teatros de guerra subor- Noticias retardadas revelamdinados, e não houve confusão também que, no domingo ultl-em qualquer momento. nio. as fortalezas voadoras ata-

RECUAM OS NIPONICOS caram Rabaul, que é o portoQUARTEL GENERAL MAC mais importante de Nova Bre-

ARTHUR, 22 (U.P.) - Uma tanha. e bombardearam os ""

das mais poderosas forças até vlos japoneses •"^¦¦¦i<>

atíára empregadas pelos aliadoseni Nova Guiné está perseguin- Nas operações uco<.-i..u..««— ponesesem No\a uuine _ „„_. Ao r,„:p„ st[1I1. ^ ^^^^ cltVaclas bfti

(ConcIiiNÍIu dn t« pngr.)

a determinação do Comitê Con-stiltivo no sentido de que os es-forços realizados por pessoas eorganização, culpadas de ativi-dades subversivas, deverão serfrustrados e reprimidos a tem-po, com a máxima energia edecisão.

CONTROLE DAS iNDUS-TRIAS PERIGOSAS

Depois de referir-se ao traba-lho realizado no primeiro se-mestre de trabalho, duranleo aual.se examinaram as medi-das adotadas pelas RepublicasAmericanas para combater asatividades subversivas, acres-centou:"Nosso exame demonstrou

! desde o primeiro momento, anecessidade urgente de criar umsistema conveniente para o ri-gisto controlador dos estran-geiros.

O fundamento de nossa es-truturn de defesa politica cem-siste na identificação e con-trole dos indivíduos perigosos.

A estrutura não pode setmais forte dn que o seu fun-(lamento; sem este, conslruirc-mos sobre a areia. Um trai-

i dor. instalado estratégicamen-! te pode por em perigo a dele-

sa de uma nação P°r fazer sos-sobrar a democracia cm todo ohemisfério.

Peritos na investigação daaalividiides subversivas, estão neacordo que é indispensável parnnossa defesa interna, criar umsistema cientifico de defesa.

Por este motivo assinala-mos a necessidade urgentepara todas as Republicas doque sejam dotados, integrai-mente, os métodos para o registo de estrangeiros recomen •dados ao Comitê, na sua reso-lucão do dia 7 de julho de11)42.

E' importante acrescentar qUeo Comitê reconheceu a conve-niericin de distinguir no con-trole de pessoas enlre o estran-geiro amigo c o estrangeirainimigo".

A este respeito, o chanceleruruguaio declarou nue não sedeve negar ,a proteção devi-da aos fieis aos princípios pelosquais estamos combatendo c re-cordou (7Ue o programa re-còmendado aos diferentes Go-vernos tio dia 7 de maio cIp1942. oferece uma proteção nessa.s pessoas sem prejudicar,por isso, as medidas cie eniei'-gencia oue desde logo devemser adotadas conlra os súditosdo Eixo.

Prosseguindo cm sua oração,o chanceler CiUany disse:"Torna-se um imperativoque ¦ os irovernos adotem me-elidas sobre o transilo entre asRepublicas Americanas, e se-guindo as normas mínima»contidas em nossa resi du cã osobre a "enIrada e salda depessoas", aprovada pelo Co-mito, em sete de agosto de1D 42. Completando o sistemafundamental para o controlede pessoas, o Comitê recomen-dou medidas especiais de defe-sa. Essas medidas, em formade normas mínimas, comprceu-ciem a proteção dos navios einstalações portuárias, a apre-cnsão de emissoras clandestinas,:i proteção de fabricas, minai.e outros serviços vitais."

A seguir, referiu-se á Impor-lancia ciue adquire a seguran-ça econômica e a produçãodireta de materiais estratégicos

para o esforço bélico das na-cões unidas, revealndo quecom o cumprimento quase lo-tal de "nossos estudos e daírecomendações de medidas es-senciais para nossa deles»contra a atividades subversl-vai. estamos a ponto de pas-sar 0 segunda etapa dos nos-sos trabalhos.

Refiro-me — declarou, — íietapa das consultas enlre oimembros do Comitê e os fun-cionarios de cada uma das Re-puHiras Americanas".

Aludiu à cooperação que lodocidadão tle cada republica ame-riCi.na. por pequena eme seta.pode prestar á tarefa do Comi-tê. dizendo aue "nas Ameri-cas, hoie. todas as Republj-cas c Iodos os cidadãos estãoem condições de realizar um es-forço coinuni. K pode exlre-mar seu concurso, Para asse-gurar que não estamos dandorefugio ou licença a indivíduosou grupos oue se consagraram ádestruição dos ideais, pelosquais, milhões de seres hu-manos se estão sacrificando nns jcampos de haiaihn, para cie-fender a Justiça e a l.iber-dade.

Muilo ià se fez para descei-brir e processar o agente lm-migo ou o traidor, poremé preciso fazer inullo mals jainda pura reforçar nossasdefesas internas.. Nossa su-plica ;é que todas as Repu-blicas americanas intensifiquemseus esforços para desenvolveios programas da defesa politl-ca.

Devemos multiplicar nnssbv jtrabalhos e nossa colaboração ¦nesse patriótico sentido ato pos-suir a certeza dc que nau Iexisle nenhum traço debi! nasdefesas de qualquer Republicado hemisfério ocidental.

CS MAI.ES DO NAZISMOAMEAÇAM OUTROS CON-

TINRNTESOs Governos Americanos de-

vem, de tuna Vez por todas,conyencer-se de que as ármaVinnzisiis de destruição não aspl-ram somente a dominação daEuropa, senão aut? desejarão,evidentemente, estende-In sobretodos os demais conlinenie!'.

Esta afirmação foi solcncmetl-te sustentada pelo ilustrepresiden le Roosevelt, que previijos futuros acontecimentos numês de n.aio de 19-11."Outro lauto afirmou O ilus-tre secretario de Estado, sr.Cordel), quando, em outubro do1940, declarou que os gover-nos totalitários se déteririm dl-ante de nenhuma fronteira geo-grafica, dpmonsrando ciue farãnUm esforço inexorável paratransformar o civilizado, talcomo o conhecemos, em uminundo em que a luiinanidad"será reduzida á humilhante con-dieão de servos e senhorestanto em relação aos homenílcomo ás Nações. Tradicional-mente e historicamente, nossospaíses repelem semelhante con-ceito, pois baseamos a nossavida na liberdade das naçõese no respeito que nos merece aVlrí'i do homem.

Se não queremos, pois. veitriunfar os princípios antagontcos aos nossos, mantidos pel<nossa democracia, devemos ne*unir. solidárias as Amerina»na defesa c no combate "KGfor necessário", pois tnlve?sp.ia certo o vaticinio de Can-nig. quando disse que a America surdina para reparar oscrimes d.i Europa.

perto, mas ele continuou noposto, até que o aparelho r«-tornou á base.

Outro, após um combate com j4 "C" niponicos de caça. rea- jJustou os seus instrumento1; .de precisão e guiou o apare-lho de volta á base. Disse

TOA A ALEMANHA SUBMETIDA AOJ!M DITATORIAL DA PRÚSSIA ..

na-avistados em

Srá11eampSaür;elos1VaTiado: Buin. na mia de Bougainville ^

aV-"mnatica que os ja- t;,«K.™ P«7,in7 estk nersetmin- Nas operações desenvolvidas Doneses têm nos «c» csta vtdr

nas montanhas de Owen Stando os japoneses que recuam nazona do arroio Eora, depois üeos haver desalojado, ontem, deuma montanha vizinha. Poisua parte, os bombardeadoresaliados, pesados e ligeiros, cau-saram grandes estragos nas ins

ley, os aliados mantém firme-mente a iniciativa.

Referindo-se aos combates doarroio Eora, o porta-voz doquartel-general declarou: "Os

aliados empregaram, ontem,talações japonesas das ilhas de táticas de flanqueio, e os japu-Nova Bretanha e Timor, ata-cando-a em todos os sentidos

Ao que parece, essas incur-soes, destinadas a reduzir apressão japonesa em Guadal-canal, foram mementaneamen-te suspensas

neses tiveram de ceder terreno,embora respondessem com iogode morteiros e metralhadoras.

Ainda não foram reveladas asbaixas que os niponicos expe-rirnentáram; mas presume-seque são grandes em vista da

dosOs ataques aéreos de hoje superioridade numéricaforam desfecha Ijs contra aliados e a aparente lalta debase uiponica de Gasmata, na armas mais pesadas que me-costa meridional de Nova Brp- tralhadoras etanha, onde as defesas inimi-gas sofreram vários danos.

Uma lancha foi posta a pi-que pelas metralhadoras dosaviões aliados. Ao* regressarema suas bases, os bombardeado-res metralharam as posiçõesjaponeas do porto de Luichan,situado a vinte e sete quilome-tros a oeste de Gasmata.

Essa expedição contra Timoifoi a primeira ha dois meses etalvez signifique que os japo-neses reiniciaram suas ativida-des navais p c«- movimentes tíeüvpas n^ ion-d situada ao norte

morteiros d<itrincheira, da parte do inimigo.

EPISÓDIOS DAS BATA-LHAS AÉREAS

SIDNEI. 22 (De Gui Na-tusch, da Reutets) — O».pilotos americanos dos bom-bardeiros médios que operamno sudeste ao Pacifico, elogia-ram os metralhadores e pera-dores de radio que o.? aju-iam"DrSfjarla que contássemoscom maior numero deles*- disse c ten. W. R. John-

son. ds Califórnia, acrtsten-tando. — "Sâo muito bem

xas.Disse um piioto bombar-

ceador de um "Hudson" aus-rraliano: — "O ,;0" apavm-temente é umà divindade, co-mo o Micado, mas nós lhesmostraremos que essa novhcivilidade pode ser varada «»oalas".

COMUNICALOWASHINGTON. 22 (Reutel'5>

— O Departamento da Marl-nha divulgou o seguinte co-municado:'Pacifico Sul — Não nair.rcrmaçâo de qualquer ...u-tiança material na situaçãodas Ilhas Salomão. No dia20 de outubro ataques inimi-gos de menor importânciacontra o flanco ocidental dasnossas tropas, foram repeli-dos.

Durante a noite de 20 pa-ra 21 de outubro, um bom-bardeiro inimigo foi cleiTtiba-do sobre Guadalcanal. Acredita-se que estava em vôodc reconhecimento, sendo apa-aliado pelo fogo anti-aereo.

Nossa aviação continua ematividade e bombárdecu ecn-centrações de tropas mimí-íi-. em Guadalcanal.

fCuncIimno il.-i (¦ pnt:. •

nopjos barcos e a perclo ciede tantos patrícios rclanv-

ram do presidente Vargas a ati-tnde valorosa que. em defesa dahonra dos brasileiros. 8. c-?-:cia.assumiu e que. sem exceção todosdevem aplaudir e sustentar, coo-perando cada qual em «ua* esfe-ras de ação para o triunfo da cau-sa lusta, oue é a nossa.

Quando lhe falamos sobre a si-tuaçüo ca Alemanha o pmbaixa-dor Prpltas Vale teceu variai) con-piderncões para mostrar cnmo onaclonal-sociallsmo dominou opais. E prosseguiu:

— No Brasil ninguém sabe ooue è uma ditadura Lã a nocüae o regime se identificam bo;e,mas algum dia terão que siv rl's-socindo? E. então, quando os co«--Mimes voltarem a ser oi'tra vezhumanos, talvez renosça a A'einr.-nha que se pode admirar, a dossábios c dos músicos, do H-qo-tlbisac'io. aa crente oue vive oara oculti\-o de uma terra linda, c-ueentoa com fervor seus cânticosnos templos, da Alemanha ron-.-in-tica dc aue todos ouviram ssmi-pre falar, que é a Alemann.i ce-nulna. 6 qual é preciso contraoora de hoje. em que se c? obrisado acrer ou n8o crer. segundo se re-cebe ordem de crer ou de naocrer.

fíesea orciein de idéias, o smbal-satíor Freitas Vale mortrmi cnmoa Prússia domina •"> r««*o ils» na-c5" ísman'^ Oí 'leior.!* &?ttr.rlri-cio Relcl... Kxr>:Ie.-:; i^>tr;n 13 c!r-cunstancía.» crlsnc aa ruas rie-—idades e, pela ação de Bis-

tnarek, a Prússia se trnn«íoriTimie-n dltadom do resto t'o onl?j^7l1o li-', pois. ouem não note logo jn c!!f»reno entre um. priif-dnm eum homem da Bsviern cia Aus-iria nu rtn Rennnln rto^Ric t^rrítr*nue receiiernm nara os fo»ernn<iptravés r"n rell«Tl"ri ritnllca. o dl-v't-o bafo da Iiit.inldaclp.

E chegamos ao nnntn funda-ment.nl da entrevista, que era arruerr-i O embaixador Fre;t:i? va-le, clerklifiqmenfe. nos resDoii.'l?-i-

A Alemanha Ia nüo portemr>is ganhar a etierrn ChMtmi,r>o*s. o m«men+n de nrne-,i:-e..' Urr-rHá-Ia, dc vence-la mlllfcjtrmen-te..

Ern segiiida. como tivéssemosfpi-'c!n.do restante do oessopl i«ra-«-lleiro. que saiu da AlemanhaItrlla e Hnnerlíi. disse k. eyel.-inue sô ele tivera ordem de virIoto, rie ntifio oe.ra o Rrnstl. ,->flmdp epresentar Informações ao do-verno.

Chegando r.o rlomt.Tiso. í'-.sps. excir... apresentei-me na r,e-mnda-felra ao chnnce'er OsvaldoAranha e ao embaixador Leão Ve-loso e tive a honra de ser rece-^bido, na. terça-feira, pplo presi-dente Getulio Van?as. O resto doPessoal, chefiado pelo m!n'sf-.roMoniz GordiUio ha de »mh.i-mrde rpçrresso no "Base", ainda.estasemana.

Em conversa conosco o err: bal-•cador Freitas Vale nos disse ouehavia, em Lisboa, sido t-PcebWnvV, pres!de."Tt- S-uazar e. -X -'HS3R-irem em Madrid. encontrou-se.-um Sir Samuel Hoare. Peütmoiquitlcjuer palavra sobre as im-pressões Que trocara com esses es-

nou a cuerra eüroníia, eshera-se ciue seja a África Ociden-tal Francesa, a ciue ofereçamais decidida resistência.

A resistência francesa opostana Indo-Cliina, nn Siria. n.iSomália, na África Eiruato-rial, em Madagascar e em ou-trás colônias, se viu limitadapela falta de recursos materiaisc humanos.

Acredita-se que na África ondental, em compensação a França conta com quantidade sü-ficiente desses recursos, c qutisua determinação obrigaria osaliados a aluar a fundo.

Não se conhece o numeroexato das forcas francesas exis-Icnles no oeste e norte da AfrIr;a; porem, são calculadas: enií\r>0.000 homens, entre os ciuaiifiiuram tropas coloniais e dn Le-gião Eslrangeira.

Muitos desses conlingentes seacham no norte da África, dis-Iribuiclos na Argélia' e Tuni-sia.

.Se os aliados chegarem a em-preender uma ofensiva c fa-Iharem cm seu nroposilo, ou seia| nção fôr pariiliznd:., não sedespreza n possibilidade deuma contra-ofensiva francesadestinada a recuperar as co-lonias equatoriais.

Sabe-se que o chefe do go-verno, sr. Pierre La vnl, cpartidário, lia muilo tempo, deuma aventura dessa natureza, <¦não resta duvida dc que a em-préeiuleria se se apresentasse aoportunidade;

A noticia da partida do ai-mirante Da ria n para Dacal'divulgada ho.ie. oficialmente,surgiu depois de unia serie demovimentos dc nJlos funciona-rios Por diversas partes do im-pério colonial africano francês.

Noticiou-se, ontem, que osr. Jeiin Pages, inspetor dosrecursos franceses dc Ultramar,havia chegado o Dacar. e umdespacho de Afgcl informou ciueo general Juin, comandante-chefe das forcas francesas uonorte cia África, partira dn-quela cidade, por via aérea, eniviagem de inspeção com desli-no ainda ignorado,

Assinala-se, entre outras d ti.vidades observatitis no norte daÁfrica, n recente chegada tiovice-iihiiinnite MichelieV a Casáblnncn, afim cie assumir oComando da esquadra trance-sa em águas de Marrocos, edo vice-ahnir.inle Moieau á Ar-gelia para comandar as forçasnavais no sul.

O almirante Moreail subsli-lu co almirante Ollive. que foichamado á França para assumiro cargo de inspetor geral dasforcas marítimas.

DesCarte. o almirante Mo-reau c agora o chefe tle Iodaias forcas navais francesas donorte e oeste da África.

MliNSACEM DO MAI1E- :- -.OilAL PETAIN

GliNEIlliA. 22 (Meulers) -"A trfdns as agressões, da reliti mesma resposta que destesem setembro de 104(1" declarouo marechal Pehiin em mensn['.em lida. hoie. pelo alinlroiituDitrlan, comandai.le chefe dasforcas armadas de Vichy, pelaradiei de Dacar."Na ocasião em ciue o ulmf-rante Daiian parle para Oiicai',ccih fio-lhe esla mensagem degratidão e confianÇa cm vó-S,povo da África ocidenlal", —acrescentou () marechal pe'-triln."Com os vossos esforços dia-rios para srtcnrrer a França me-tronolitana e que duram hamais de dois anos. demon.virnsles a vossa devoção á Uni-dade tio império. Essa de-voc;ão foi provada magnífica-uiciile em setembro dc 1010,qtinndn. atacado sem causa, ofe-recesies nma resistência vitorio-sa de quo a França infelizainda tem o direilo de seorgulhar,

Hoie. novos perigos pairamsobre vos, enquanto cm oulruparle do império, os defenso-res heróicos cedem somente dl-ante de um numero sunerioi-,sabendo eme o seu sacrifícionao terá sido vão, quandonar o dia da Iustiça. Essasameaças, e bem o sabeis ine-lhor do oue ninctiem, não apre-seriam a sombra rie uma des-cv.nhi E'com o mais legitimoorgulhei nue. a d^soeilo dnsmíJis atdiias difícil Idades emciue a França nc debale depoisda sua derroto, posso asseverareme ela jamais fnllou á sua nn-lavra. I? ceriifico-vos de ciue iá-mais (leiN-ni-á r|P cumpri-la. lio111 .nro, A cada agressão, ria-1'FÍs a mesma resposta mie des.tes em setembro de 1040 Da-car. p.-mi cuja defesa e desen-Volviincnto tantos francesesofereceram a vida. esl/j cadadin ínais nroxima a noss.-i co-rac.*o. anps:ir da dislaiicia quenos separa"'

Reagem os PaisesOcupados Contra o

Tacão NazistaMOHfOÜ, 22 (R ) - O BurcauBtisso de rnformacôes ainmclu

que os patriotas holande-iss fcfiia-dt.rr.m no Reno. perto de «rriHeimque transportava munições paraos eseiT-ltc.s do Reicn

REVOLUÇÃO N.l AIE-MANHA

FRONTE1 UA ALEMÃ 22 iR > -Os alemães, seinindo so Informaexecutaram três tiomeus emGratz. snb acusação de ¦'prépaht-rem uma alta traição" d« outrolado, foram executadas duas «r.).tencas capitai? pronunclnti^s peli-corte especial de Es>en por "o!-Ibagem cm zona bon •inrcieadi'-A corte especial de Essen 5°uten-ciou igualmente a morte um ;ra-b.ilhador es-tranaeiro Dor ter rur-todo um par de botinas numa ca-sa daquela cidade.

fadistas, mas o embatxDdor frei-tas Vale sorriu e explicou:— Como é fácil compreender,elas não devem sair das parsd°sdo Ttamaratt.

Sobre a viagem de volta. s.escla. d;ss- oxie correu nnrrru,!-Tcot»;. apenas mrtr, in <-,s rfl.ra vtr cie Eerlln, a Lis**.?. -na<.-..i couipeiio.-!Cáo \eío dc i»p"t.ii-or*i'-uesa ao Kio em três dias« mslo acenas. -

':-V

§

¦'<

II» ^m^mWmàMWLM^'~l^J^:--^^yfm'-" ' r.«-*--***i*---*-*--

Diário CariocaRIO DE JANEIRO, SEXTA-FEIRA, 23 DE OUTUBRO DE i9«

/titOSSA• jjtv^í

As Forças Espirituais na Guerra

QUANDO

Hitler traçou o plano si- As forças espirituais, com que Hitler nâ*.nistro de dominar o mundo, de ris- contava, mantiveram de pé a alma britânica nacar nações do mapa, de destruir os retirada de Dunquerque, quando o fracasso In-fundamentos de uma civilização, de glês não espantaria a ninguém. Mantiveram naaniquilar todas as conquistas do conciencia dos povos dominados fé na liber-espirito humano; quando olhou para dade e animaram a chama da resistência c

os continentes, prelibando as delicias de vito- das guerrilhas. Foram elas que sustentaram orias fáceis c de conquistas rápidas; quando r.on- organismo das democracias nessa luta que, notemplou o poder formidável de seus exércitos, Oriento e no Ocidente, se trava, sem desfaleci-a perfeição das suas armas de matar — nâo mentos para o extermínio de Hitler.

GOLPE DECISIVO DOS ALIADOS

L

pensou, entretanto, no admirável prestigio dasforças morais que se haveriam de antepor ássuas arremetidas sanguinárias, que haveriamde enfraquecer o Ímpeto dos seus soldados, que

A guerra não se ganha somente com amassa humana armada. A guerra não se ganhasomente pelo poder bélico e pela competênciaestratégica dos generais. Mais do que isso pre-haveriam de constituir a maior barreira espirl- ponderam as forças espirituais que, nesta guer

tual do mundo contra a legião do materialism-o ra, Hitler desprezou. E elas irão levá-lo á derhistórico por ele chefiada. rota, a mais sensacional derrota que a historia

Hitler viveu até o dia em que praticamente do mundo ha de registar,desencadeou a guerra com a invasão da Áustria,

Por Manuel Chaves flogaks(Especial para o DIÁRIO CARIOCA)

ONDRES, 22 (Da A.F.I. através da Reuters) —Existe em Londres, neste momento, a firme con-vicçâo de que se aproxima a hora em que a açãodas Nações Unidas vai desfechar o golpe decisivono poderio alemão, não só na periferia, onde ostotalitários já estão reduzidos, mas no próprio co-ração da Europa.

A resistência russa e a resistência britânica, no Egito,imobilizaram definitivamente o inimigo, que, neste mo-mento, quer dar a impressão de que pode prolongar a re-sistencia com a exploração dos territórios conquistados ecom a ilusão de que poderá, como até agora, conservar ainiciativa da luta.

Mas, ao cabo de três anos, mudaram as coisas. Enquan-to os alemães sonham manter-se indefinidamente na de-íensiva, as. Nações Unidas acham-se dispostas a atacar re-solutamente, como o prometeram. As palavras do presi-dente Roosevelt dirigidas aos heróicos defensores russos, osquais permitem aos aliados dispor do tempo necessário paraconcentrar as armas suficientes, afim de esmagar o inimi-go, confirmam as do marechal Smuts, segundo as quais aação aliada, não só está decidida, mas a ponto de ser exe-cutada. Não haverá, para os alemães uma solução de con-tinuidade na luta, como eles esperam. Ao contrario, logo

depois de terem perdido em ofensivas fracassadas a suacapacidade de ataque, terão de fazer esforço ainda maiorpara manter essa capacidade que pensavam ser ilimitada.

No momento critico a que chegamos, os alemães estãointimamente convencidos de que não podem ganhar aguerra. Stalingrado e El Alamein em menor escala, lhedemonstraram isso. Mas acreditam ainda piamente emque, se não podem ganhar, também não podem perder.Afirma-se, porem, que até mesmo, esta crença vai desva-necer-se.

Foram suficientes dois anos de dominação alemã, doisanos de fome, escravidão e fuzilamentos, de deportações erecrutamento de operários em massa — para que os povoseuropeus amadurecessem para a libertação e perdessemtoda a esperança de poder subsistir, sob o poder do impe-rialismo germânico.

Os exércitos libertadores das Nações Unidas checarãonum momento em que os povos escravizados terão decididopreferir a morte á escravidão. Se os aliados tivessem po-dido empreender a iniciativa um ou dois anos antes, ospovos europeus talvez estivessem ainda sugestionados peJasmistificações ideológicas. Hoje, porem, não ha um só euro-peu que se possa enganar sobre o que o nazismo significa.

Conquanto os aliados1 não tivessem realizado o esforçonecessário para vencer, a concepção hitlerista da hegemonia3 tão disparatada e monstruosa que por si própria se teriaesboroado, mais cedo ou mais tarde.

^^•^^•^¦¦-^•mVmr^mWm******-*™ mW i..»--»-*»--**-*-----»-^-.**---.^^

sonhando com a matança de todos que tivessemn, ousadia de repelir as suas propostas de alian-ça politica. Aliança politica com o nazismo sig-nificava escravidão. » * •

Mentindo ao mundo em Munich, mentindoâ Polônia antes de saqueá-la, mentindo aos

As Nações Unidas estão guiadas pelo idealda liberdade humana. Os sacrifícios que estãosendo impostos aos seus povos são aceitos comheroísmos inéditos. Todos os homens sentemque é necessário sofrer para derrotar o nazismo.Porque esse sofrimento é transitório. Peor seria

. paises neutros antes de assaltá-los, na calada o sofrimento que lhes seria imposto se Hitler.da noite, como um bandido, mentindo, mentin- triunfasse, porque ele seria duradouro. A hu-

do sempre, Hitler começou a construir os alicer- manidade não pode viver sob o chicote dos sa-ces da sua "nova ordem", com <os cadáveres das dicos da Gestapo. Não viverá. Dunquerque,suas vitimas. Macabros alicerces, esses que Sebastopol, Stalingrado, são as epopéias que,paranóico do nacional-socialismo julgou capazes até hoje, marcaram o espirito de resistênciade suportar o peso da sua politica nefanda de da humanidade contra Hitler. Outras virãoopressão, de tirania, de ódios. depois, talvez mais belas, mais fortes, mais ru-

Hitler lançou suas forças sobre o mundo. des. E o ditador sentirá todo o vigor da agoniaEstas se atiraram com a fúria satânica que tremenda que já começa a afligi-lo. As Ame-aprendeu com o Fuehrer. Mas, depois, de três ricas livres, desfraldando a bandeira das liber-anos de crimes hediondos e sucessivos, Hitlerjá sentiu que não ganhará a guerra. Já sabeque não lhe caberá a tarefa final de apagar afogueira que ele mesmo acendeu. O seu pode-rio ruirá fragorosamente. Já começou a ruir.E sobre os seus escombros ficarão sepultadosos seus aliados. Todos terão de responder pc-rante Deus e perante os homens pelos mons-truosos delitos que praticaram. Não escaparão.

dades democráticas, espantarão o monstro. Agloria do triunfo coroará a tenacidade heróicadesses povos que não se acovardaram diante do*chefe nazista. Este curvará os joelhos, porqueas forças espirituais do mundo dominarão odéspota odiento, o massacrador de reféns, o bar-baro cujas mãos estão tintas do sangue de mi-lhões de inocentes. A vingança e o castigo seaproximam.

dosae-

TÓPICOSAVISO AOS "QUIS-

LINGS"raça sinistra

J\ "quislings" deve-£¦3,, saparecer do mundo

após esta guerra.Alias, e quase certo que

esses traidores nâo serão jUi-gaaos iogo que o Ji-xo en-tre em coiapso. ys povos trai-dores e v.uipenaiaaos por es-áes miseráveis íarao uma Jus*tiça sumaria, antes que ostnounais possam se ocupar «.tf•sem&inantes criminosos.

Faianao ontem em jjondre*»,o sr. Terje wolu, minisirt*da Justiça aa JNoruega, ativeitiu os '"quisiings" ao cas-HiOque os asiiaruara, quanao osnazistas torem uxpuisos ae seu

• • pais. ..... ..";'-; üdo suas as seguintes pa •. iavras:"O povo tomará então c*

poder e v-ngar-se-a, peia pro -piuas mãos, aaqucies que otorturaram e o aterrorizaram".O uísvuiso Íoi pronunciadopor oca-siao de um áimüçõ o.üreciüo nesta capiun peia i-iiga-de Reforma Penal. "Espe-ramos que essa vingança par-ticuiar será na menor esoaia

possível, porque é essencialpara o íutuio uo pais que ixjodamos punir os traidores daacorao com a lei e por meiodas cortes legalmente estaoeie-ciaas", acrescentou.

Sob o novo üccieto baixadopeio governo norueguês, emLondres, os próprios mem*bros do partido "quisiing" se-rào punidos com "a perda daconfiança puouca"; nao poderao mais vo.ar, servir nasíorças do jistaao, ler quaique.comercio em que seja exigi-da autorização puDiica ouocupar cargo oiiciai. Os alia-dos elevem colaborar ae ma*Xieira que esses criminosos se»jam dei/iuos mesmo no caso —üe fugirem para outros países,porquanto compreenderam me-ihor a sua responsaDiiiaauopara uma colattoiaçuo uinuac determinada, do que acon-teceu aepuis ua uitniia guer-ra. Abordando, depois, os ue-«•retos e regulamentos ao go-verno norueguês em Loncues,

i sr. Dole disse que dos munavios noruegueses esyaina-dos pelo munao inteiro ne-nhum aesoDeüecera as ordensdo governo norueguês emLondres.

Isso é o que planeja o go-verno norueguis. Mos opovo agira com maior ra-pioez, nao danuo tempo aqualquer ato da defesa.

Como su ve, a inuua.r-a do"quW.nquismo" , pooe sermuito teimosa atualmente. De-pois da derrota do Eixo, seráuma tragédia..'.

»£ if. if.A SUBSISlüiiClA DOS

TKAlíAt,itüDOKES

O

Serviço de Alimenta-ção da PreviuenciaSocial, "que o presiden-te Vargas criou na

gestão do ministro ValdemarFalcão, ha muito deixou daser uma experiência.

Vencendo os prognósticosdos derrotistas e as criticasdos técnicos no assunto, aquele órgão se impôs definitiva-mente como uma das maisXelizea realizações da politicasocial de nosso governo. Hojeé uma realidade promissora,cumprindo plenamente susalta finalidade. E' claro queo fator humano se torna sem-pre decisivo para o oito dequalquer iniciativa. Por issoos resultados o tidos devemem grande parte ser levadosao credito do ilustre diretordo Serviço, dr. Edson Cavaicanti, cujo espirito político ecujos conhecimentos esneciahzados fizeram do 8 f P.

S. uma grande, útil e presti-giada instituição nacional.

Jünsinanoo pelo método dlreto aos trabainadorcs a artede bem alimentar-se, nutrmdo-se convenientemente, rea-üza uma obra de indiscutívelsignificação social, com reílexos benfazejos sobre asaúde das massas laooriosase, consequentemente, sobre aprodução e traoaino em nossopais.

ü porque o Serviço conquis*tou justo prestigio, o presi-dente Getulio Vargas, em de-creto na pasta do Trabalho,acaba de ampliar as suas atn-buiçóes, cometendo-lhe tam-bem o encargo de. fazer adistribuição dos gêneros e artigos necessários á subsisten-cia dos operários e funcio-narios públicos.

Nesta época de elevaçãp es-pantosa do custo da vida, amedida merece todos os aplau-sos e inspira a maior confi-anca, dadas as tradições deeficiência do S. A. P. S.

•Ü* •£ •£SANTOS' DUMONT

OM a presença do che-da Nação, inaüsu-

¦se hoje, na Espia-nada do Castelo, o mo-

numento a Santos Dumont.A vida do "Pai da Aviação"

deve constituir um exemplopara todos os brasileiros. E'que os seus triunfos foramconseguidos pela tenacidade,pelo esforço próprio, pela in*teligencia e pela confiança nnvalor da personalidade hu-mana.

Santos Dumont enfrentoutodos os obstáculos. Falta d«dinheiro e falta de estimulo— duas coisas que costumamestrangular as iniciativas —não conseguiram demove-k*dos seus propósitos. O "maispesado de que •*« ar" tinha ouese tornar realidade. Ele jo-

gou seus bens, seu futuro, seunome, sua saúde e sua vida.tudo ele empenhou visando aconsecução do que «se oha-mou, inicialmente, o sonhode um visionário. E o rcsiil-tado foi o domínio do es»paço aéreo, abrindo para omundo nova etapa da civlU-zação com a aviação, queserviu até para cognomiuu.uma época.

Mas, depois de tudo con-seguir, Santos Dumont con-tinuou simples e modesto, oque vale como outra liçãodigna de imi cação '

por partede todos os brasileiros.

-Y-, A» AftNOVA DEP-JKAOÁO DE

GENERAISOMO se sabe, depois deseu fracasso em 1941,Hitler fez uma compie-ta depuração de gene

O

blindadas comandadas porVon Hoth lançaram a ofensi-va contra a Polônia, bem co-mo a ultima ofensiva contraMoscou, no ano passado.O marechal de Campo Vor>Kunler assumiu o comandodo setor setentrional, conne-tido por Frente de Leningra-do. Substitue o marechal deCampo Von Lcd, Von Kunlertem 60 anos, e é prussiano.

Foi ele quem capturou Dun-querque, apôs combater contraa Força Expedicionária Brita-nica, através da Bélgica.

O general Gunter VonKlugc, comanda os exércitosque se acham diante de Mos-cou, na Frente central. Assu-miu aquele comando quandoVon Bock foi encarregado daofensiva deste ano contra Sia-lingrado e o Cáucaso.

Kluge comandou as tropasque reocuparam o Reno, e•:hefíou o ataque contra Smo-lensk, no ano passado.

Tem 57 anos de idade e foicnete do Estado Maior de VonBraunhti'!: antigo comandan-íe em Chefe dos Exércitosalemães. .

Até quando permaneceJà-Von List á frente das tropasque operam contra o Cauca-so? Aí está um quebra-cabe-ças que oferecemos aos estra-tegistas amadores.

O BRASIL TEMDONO|!

chefe de Policia bal-xou uma importanteportaria relativa aosnacionais do Eixo, re-

sidentes nesta capital.Como se sabe, o decreto-lei

8.352, de 14 de setembro íin-do, estipulou prazo de dezdias para que os súditos ale-mães, italianos, japoneses, hun-caros e rumenos legalizassem

todos os aplausospublica.

A e^sa providencia jun-ta-se agora mais outra, dopresidente da rcepublica, proi-bindo o livramento condicio-nal dos súditos do Eixo.

São, como se vê, atos dedefesa da nossa soberania,afirmação do nosso direito deimpor ao estrangeiro o respei-to devido aos aonos da ter-ra.

* * *

A

O

C*-

OM1 feJ ra-s

ráis. O primeiro a cair em sua situação, sob pena de se-rem considerados dementassuspeitos e sujeitos a delen-ção".

Apesar disso, ha muitos ele-mentos que, por teimosia oudesrespeito, por conveniênciadeles e dos seus governos, se•obstinaram num silencio inex-plicavel perante as nossas au»toridades.

Tornava-se, portanto, neces-saria uma providencia infle- ixivel dos poderes públicos.E foi essa providencia queacaba de tomar o coronel Et-chegoyen, no sentido de se-rem detidos todos os súditosdo Eixo que ainda não se re-gis taram.

Seria, realmente, nos sub-metermos á ação criminosadesses estrangeiros indeseja-veis, mão assumirmos umaatitude pronta e enérgica con-tra eles, para que se conven-çam de que o Brasil tem do-no e esse dono manda em suacasa A medida do chefe dePolicia

desgraça foi o marechal Brau-chtish, que a propaganda na-zista apresentava cm 1940como sendo o maior generaldos tempos modernos.

Aliás, dos principais chefesmilitares alemães' que come-çaram a presente conflagra-ção, o único que ainda somantém é o marechal vonList, perito na guerra de mon-lànha. atualmente no coman-

as operações na área ooCáucaso. Foi ele quem diri-giu as campanhas contra aNoruega, ia Iugoslávia e aGrécia.

O marechal von Bock, queainda ha tres meses era umhomem poderosíssimo, estáno ostracismo, deante de seudesastre em Stalingrado. »>seu substituto é o generalvon Hoth, que comanda oussalto á grande cidade doVolga. Esse oficial, de 57anos de idade, é prussiano flconhecido pelas suas tropa»como "caveira". As forças

DISCIPLINA E BOMHUMOR

cidade viveu, onteih.momentos de emoção.wo primeiros exercíciosda alarma aéreo fo-

ram coroados do meinor exi-to possível, que correspondeuperfeitamente á exptetativageral das autoridades.

Verificou-se na zona com'preendida para os exercíciosde defesa passiva anti-aereauma admirável disciplina po'pular. Todos compreendiam,todos obedeciam. O espetáculoíoi, :iessa forma, edificante.

O resultado da iniciativa óde molde a alimentar espe-ranças do que outros exerci

cios mais complexos serão,da mesma forma, satisfatórios.Estamos assim com -autori*dade moral para desmentiro velho conceito de que onosso povo é indisciplinadoO que ha na alma de nossagente é o bom humor que dmantém sempre alegre. Maso bom humor, o espirito ini-gualavel da "blague", nãoexcluem o espirito de disci-plina nos momentos neces-s.irios. E o que se verifica «que, mesmo nesses instantes, opovo não perde aquela aie-gria tradicional. Foi isso oque ocorreu ontem nas ruasdo Rio de Janeiro. Ninguémprotestou contra o prejuizode alguns momentos das suasatividades. Ninguém se aliouao "contra".

Magnífico exemplo que mui-to honra a tradição de res-peito que os brasileiros sem-pre tiveram pelas autoridadese pela sua compreensão dahora grave que estamos vi-vendo.

daopiniáo ATOS DO CHEFE DO GOVERNO

Alterado o Regime de Ferias Nas Alivi-dades Essenciais á Segurança NacionalProibida a Concessão de Gratificações Adicio-nais Por Tempo de Serviço — Outros Decretosnas Pastas da Justiça, Educação, Fazenda, Agri-cultura, Relações Exteriores, Marinha e Viação

As Tropas Nazistas deAssalto Estão Deser-

tandoNOVA YORK. •!•> (U. P.) —A

misteriosa estação de radioGustavo Clegrld Eins, quotransmite em idioma alemflo,afirmou que numerosos mem-bros das tropas escolhida-; àí>assalto nazista desertaram,

quando se achavam na zonaocupada da França e fugirampara a America do Sul, junta-mente oom as autoridades fran-cesas de aviação da mesma zo-

é digna, portanto, de I na e da África.

Alterando o regime de feria*.nas atividades essenciais á sesu-

. rança nacional, o presidente da.Republica assinou o seguinte de-creto-lei:

"Art. io — Nas atividadesconsideradas essenciais á sefiurnn-ca nacional, e que não sejam repu-tadas insalubres, ou quando se'.ratar da conclusão de serviços dl-retamente ligados á defesa naoio-nal. mediante autorização do Mi-nisterlo do Trabalho. Industria eComercio, poderá ser adiado operiodo em que as ferias deve-riam ser gozadas pelos respectivosempregados, sem prejuízo de suaacumulação no decurso do ano su-guinte.

Parágrafo unlco — Excepcional-mente, a juizo do ministro do Tra-balho. Industria e Comercio. obeneficio das ferias poderá serconvertido em indenização na for-ma do que prevê a legislação emvigor para os casos de sonegaçãodexe direito.

Art. 2° — O presente decreto-lei entra em vigor na data de suapubllracão.

Art. 3o — Revogam-se as dis-posições em contrario".

PROIBIOA A CONCESSÃO DEGPAT?F.rAO«F8' AD.O.rryATS

POR TEMPO DE SKRVIÇOProibindo a concessão do grati-

ficacões adicionais por temno deserviço, o presidente dn Renuhll-cai assinou o seguinte decreto-lei:

"Arf. io — A contar da datada oresente lei não mais noderãoser abonadas, aos funcionários pu-bHcns da Unlfio, dos Estado* e dosMitrilrjrilOs ouaisquer gratificaçõesadlclonn-ls por temno de -serviço.(¦vri>tiinrtas tfio somente as que alei uaranto aos professores.

Pnr*>«"*Hfn unico — As gratifica-rfies adlflnn*>l-i i»m cujo gozo es-tiverem ns funcionários oubli.-osai*ir*"« referido-: flrpm. para todosos efeitos. In(*orTT*rndas aos respe-ctivos vencimentos".

ATOS NAS n-''ERSASPASTAS

O presidente da Republica assi-nou os semilntes decretos:

NA PASTA DA .TUSTICAConcedendo reforma na Policia

MiUtnr do Distrito Federal: ao 1°sargento Scbftstlfio Casslano doW-iselmento. ao 5o sargento .Tonas.»*I*Tifi»s ria S'lva (-ornes, ao 30 «nr-gentn MarHInn Gnncnlves de Sá.aos cabos Pmri'->rcindo Lones deAzeredo e Veldemar Cindido dof*<K>mTr>"ntn. bo nnsn-.certa gradua-do .Toffo da Mnta Fnrlas. e aoss"ldad"s Tnhlas Ferro, José deM"'<ra Pinheiro e Valter de Aze-verto.

Concedendo o pnssador de bron-ze po 9,o sargento Osvaldo de Mou-ra C»'rins.

NA PASTA DA EDUCAÇÃONomeando: A g u r Graventeln

Borrres de Morais, Moacir WnrneOltde Souza Melo e Nelson Meirelesda SUaa Neto para exercerem Ocargo de Inspetor de alunos, cias-se E: Henne Zarattlni para exer-cer. interinamente, o cargo doguarda-livros, classe E: e VnVlemarLeitão Guimarães, para exercer,interinamente, o cargo de profes-

AS MISSÕES DOMINICANASÇ*

U tenho diante dos olhos dois livros ad-mira veis. Não se assustem: não são li-vros de versos ou de ficção e nem mesmo

JOAQUIM DE SALESJúlio de Vilanova no século, Frei Gil na religião,

ainda os brilhantes oficiais das nossas forças arme.»das sobretudo esse extraordinário brigadeiro do ar,f-eneral Eduardo Gomes, a cuja iniciativa e destemor

de assuntos científicos ou nistoricos. Sáo depois de ter percorrido as universidades de seu paia df^mos o "Correio Militar Aéreo do Brasil" que,dois livros num dos quais se conta a historia de um missionário dominicano nas

nossas selvas e no outro se expõe e desenvolve essepanorama de evangelizaçâo heróica em que os após-tolos do Senhor repetem quase que diariamente omilagre de multiplicação dos pães, multiplicando eles

de origem, de se ter bacharelado em direito e, duran-te o curso superior, de se ter esquecido das praticasde piedade que recebera no lar cristão, acabou poiouvir a voz interior: "Por mais que faças, serás umfilho de s. Domingos", b ele obedeceu á voz davocação, recolheu-se á vida claustral, fez-se frade,,• ,-, ! ¦ * uvi*y-j,i/i AV*W*k.l&A*uU*~OC ti V iv li l LulllOtl «.W- 1CÍI OC i.1 BUCi

í?pSm?r «Íii!onHg^í^a0nob/eriUrS<?SiH0m-qUe C°,n?e" porc-ue ° seu Plano de apostolado eram as regiões do

guem ir realizando uma obra de civilização e pátrio- e-pnt.in n„« «in -nn^.» „A..„..-ck„. »... „ orict^ „„,*„,guem ir realizando uma obra de civilização e pátriotismo de proporções gigantescas.Se eu disser que houve, até poucos anos passa-dos, um grande homem de nome Frei Gil Vilanova

que passou a maior parte da mocidade na companhia,no convívio e nos corações dos selvicolasAraguaia, ninguém se emocionará com a

alem dos serviços de comunicações prestadas á unida-de do Brasil, o vai tornando cada vez mais conhecidode nós mesmos que nos apegamos de preferencia aolitoral, esquecendo o território e as populações aban-donadas dos sertões.

O general Eduardo Gomes conhece a fundo aamissões dominicanas, as dedicações e renuncias dessesantigos mestres de universidades que trocaram tudopor um pouco de bem que possam proporcionar aoanossos selvicolas. Eduardo Gomes aliou-se a essea

gentio que ele sonhara conquistar para o Cristo, comooutrora S. Paulo que se fez o Apóstolo das Gentes.

Mas a sua cultura, *

o* s*eu talento e o dom da tll^rfntl^J?8 T& aparelhois P°stais~os missíõ-. palavra pareciam indicá-lo para empreitas mais S&ffiS um lugar gracios**"*ente, tudo de-

do Ato altas> e no Convento de s. j^-mino, em Salamanca, ttí„Sfi n?™L?KS? ã\ ÕSS qííesimples Cidacje cem uor cent(, „n,v„rs1t.orin fn'i »-•*« nrofessor reailzai*- prodígios de audácia nas estradas livres docidade cem por cento universitária, foi feito professor?K? ç2? ,™lJ tf ^}£?f des.co"hepidas: «¦ de dogma para os estudantes de sua ordem, quando sótodavia, Frei Gil deveria, pelos duros trabalhos reali- pensava em ensinar catecismo ás crianças e pregar ozados na cristianlzaçao e defesa dos Índios goianos, evangelho aos índios deGcAaz. Poude afinal relilizarviver na memória e na gratidão dos nossos compa- os seus desejos e para o Brasil partiu èm 1887. O quetriotas, daqueles que só agora sabem que o rumo foI 0 seu apostolado entre os selvicolas no decurso depara o Oeste, quando ha 50 anos os filhos de S. Do-mlngos de Gusmão não fazem outra coisa.• * *

A Ordem de S. Domingos ou dos Pregadores é

ar, por sobre as florestas sem fim do extremo norte•• « *Ha serviços que só podem ser prestados, como jádizia o Cristo a seus discípulos, por aqueles que re-nunciaram a pai, mâe, irmãos, parentes e amigos paraoperar a vida perfeita.Eu tenho por esses desbravadores de florestasquase duas décadas atesta-o o grau de prosperidade

uma-da, mais preclar-as-da-IgreJa.-WdMrl^ tt Sã^5%ff&㣣S&de funções que a cada uma compete, por desígnios ração cristã aríostlrfdo ódios e nerScôMT const - e-an,lrnai,s f.erozes-' Como eles os reduzem pela fé e adivinos, á de S. Domingos cabe mostrar ao mundo. Kn-s? défe^^^votedlis^oISto^unta raritlade! E ««no bT dePre*-**a descobrem os selva-com todas as galas da palavra emitida do alto das ao poder civil para os nraSar do, oue mil usur? P?S nesSCS 1i0me<ns brancos e de civilização requin-mais nobres e famosas cátedras, os esplendores da ^Tas terras a Sertad^ e f^i^ 1 vida E^Si &da Se"? verdadelros ™ Sf • os que se privam do pãofé, a incomparavél beleza da doutrina. Só um soda- dai o apoio, dó presidentaf Vareas 1 obra mksionlri™ ?ara ° daiem a seus W**1** famintos, os que afron-iicio de homens eminentes, como o dos Dominicano, dos don&nos^cS fíídraV íSmS^- tam ^J^^08 n* de-esa da Sleba de nossos Índiospodia ter produzido o Anjo das Escolas, Santo Tomaz mes ilustres de iovens brasileirosde Aquino, o gênio teológico e filosófico mais assom- •* * *broso da historia; o homem que, morto aos quarentae oito anos de idade, deixou aos pósteros uma obrade pensamento para cuja conclusão seria necessárioo esforço de algumas gerações também de gênios.* * •

'Frei Gil Vilanova" é r crônica viva do Após-

sor, padráo I, da Escola TécnicaNacional.

NA PASTA DA GAZENDAAutorizando Simao Roffé a com-

prar pedras preciosas.Suprimindo cargos extintos: 34

enrgos de policia fiscal, classe 5i2 em-fios de escrlturario, classe -112 cargos de escrlturario, classe 7;e 1 cargo de escrlturario. classe V.

NA PASTA DA AGRIUIililllKANomeando: Ellezer Hodrlcucs

Moreira, agrônomo de plantastêxteis, classe K, pnra exercer ocargo, em coralssSo. dn administra-dor. pndrrto O. dn Colônia AarTcn-Ia Nnclnnn! do Maranhão: AnisiuPedro de Morais. Augusto G°"C.'il-ves DIms. Evi"r Corrêa de Melo,Hugo Jor-*" Simões. .Toão BHtlsIuFusca, Joflo de Oliveira Llin.-i.Josó Pltvnnlel I.lma. Josí Domln-gos de Morais Júnior e Luiz deMedeiros B»rUosa para exercerem,Interinamente, o enrgo de almo-

, xnrlfe. classe K.Cotir^rff-nrfo oVnnernçflo a Nestor

Arnln^rt] fa rni*(?o de ftT)-»í?t*^**.J'0,r1n«í> TC, a SfbP-itIao Maurício dnSHvfl do carnn de servente, etns-se D, <* n Vnlr-í-innr l,*-fr'vre docarto de on^nhr.ro. rlnsse L.

An •-¦'-'mi tando Bernardino GoncnT-ves Teixeira no cargo de praticonirnt. rlasse T"\

Dpmlf-ido Ulderlco CerquelrnLu-- do cargo do agrônomo, das-se Cr.

NÁ PASTA *)•« TIRI.A-J.VISEXTERIORES

Dosirrnanrio Frank ds MendonçaMorcoro, diplomata, classe IC, tra-rn nverrer a fimcSo de seíjijnSosecretario na Embaixada em L'S-boa, o. Mnrnié] Bento Casado, d*-nlnroafa, classe K. para PX'*i*C2? nfnnr-flo de s.*Fíi.*".do sr-pretor1o: l^aE***'>nlvarla em TjH Pnz.

Rcmovptido "ex-oflelo". no inte-r<*fi--p (In. prt"-»*n.Rtraçí.o, FVíirftç deMf.A*tnr>n*i M o s c o s o. dlnlomain.classe K, do Consi^n^n G-ral cmT,*iTio,i par-» a Embaixada emLisboa, e Manuel Rento Casadodio'nrr,nfai pTnsse K. ria T.pgnrãona China para a Embaixada cmLa Paz.

Conferindo com a Ordem Naclonal rio Cru**»'™ do Sul: no graurie r»rnr.'Tr. o-lclat ao senador .TuHo M«rilnn A., consultor iiirldlenda S«-TPtaila ria Prudência duP«oiiV.Hpa ^n V>noni»Tfi; ao dr.Vl/iontn rJH"»nM, cli<-f" da SeciioPo'Hlr-a do Ministério rias RelacflesExteriores ria •/••>»-ii»la; e n-o te-nontn-roronol Wstebnn Chaiv>->itrtCarrion-l. snl-,.Phofe ^,1 Cosa MUI-tnr ria PresM«nfla dn p«nnHii,a dnVenoTiiMa; e com o prau de Co-n-"—'*'*''"r, n«< srs. Erli">rrio Piora,fhofn r-f, ^nhlriPtí., r, .Tttllo Mfr"-rio rim T.a Posa. rbef» de seeão. dnMinistério rias Relações Exterioresda Vr-nr-^nnla.

NA PASTA DA MARINHAl.ii-o A"b*rto.- FrpnpUep ri» fVsf.rodo C-frfo fl-a »rrft..V-eta pluotr-Q £NA PARTA DA VIAÇ.to

Apncontnnrio Francisco PereiraT..»mos no cargo de telegraflst.-iclasse 1*!.OPTttOfi DECRETO»

O presMente da Rcntibüea ass|.nou, ainda, os seguintes decretos-leis:• — Criando uma T.eeacflo no Rei-no da Pérsia, com sede em Ter-ran.

_.— Criando, na Inspetorla riennras Contra ns Socas s ftinrrVsrrrorlf|r,;,r7as rl~ phr>fo Ha S-Cão Tc-entra e eh»fo da RerSo d» Esta-tlstira. ro^-ahllirlnde n Mot-rlal.Morilfipqnrio vários rilsnosiii-vos do deemlo-t-i ,„,„ r,.o,..M>ilrouo Tn<.*>t,„v, M^pional dn MatamÍTT. :Anrr,v*"*do o R-.«lment'o doMinlsl"»-i0 Ha A»ronaiifle.-i._ ~ Abrindo, n«io Mlnl.í^Ho dn'.vt-rior, o rrerilto rie 40:7P*;eani|n-rn r>nf»nmnt<*o devMos dos Sei-vlços Aéreos Conlor Ltda.-_ Determinando eme "o dlsnoK-to no artlr-o *;o rio deereto-lp) nu-Tn7,° líJm' rto 3 **e outt.br-, deti, nao se ••níipa aos éstnbe*e-Plmenfr,, |,V„n„>., ,,.„ ,,q fo,.,„(. ,,.,«-T":-»! "• 241- r,e '• 'le feverci-ro de IO."*!".

—. Ah-inrtn. no Ministério da Fp-¦renria, 0 erp'"to suninme.-itar de*• .nnt A verKn r»-=-.->l do otiadronerm->ne„(„ „ n or„r||to opr.infno,,.tor He 'm-nn-., nnr, rl!,sneSas r-rnr.rov.-»-nto de cargos em variascarreiras.Alterando a carreira de cs-

He klT-i . ?° ""a'''o ^'oiementardo M'-.-.f-r,o ria Fazendan-^mm mn *, nova redação a *>martigo rio rieoreto oue re<?,il-l,T.'.r,-tou o In«tif„to dos Marítimos Da.ra D-rmltlr oue OR m.n.i-rng ri,seu Conselho Administrativoceto o nresldontoper sessão a oue c.omna„<,er(,mate o maximo de 6 por mês.

cx-nerpobarp 1W1S

sem defesa, sem proteção.: * » * *

Frei Pedro Secondy, antigo oficial do exercite ^ .francês e hoje soldado das milícias avançadas do ^Frei Gil Vilanova" e -'Lá longe no Araeuaiâ"Cristo completou a sua missão de divulgar um nota- são obras dignas da mais larga difusão Para eiasvel apóstolo das nessas selvas, fazendo traduzir um sobretudo chamamos a atenção do governo a e-t*outro trabalho, também precioso, do padre Tournier, compete estender toda a proteção Dossivel á obra

» t a S1 a vn.n0V!L . £ Crônica viva do Após- O. P., "Lá longe, no Araguaia" vertido para o por- missior-*Wn no Brasil, por ser ela elemento fundam^tolado do Araguaia Frei Pedro Secondy. professor togues pelo mesmo festejado escritor Soares d'Aze- tal de brasilidade e de unidade nacional rundamen"

nSiíSSfíí8' q"6, narh°ra atual Percor*- a(-ue-es sertões vedo. ET a crônica colorida e veraz da obra domini- O Exercito e a Marinha oferecerão testemunhapalmilhados ourante tantos anos pelo seu irmão de cana no Brasil desconhecido, obra que tanto engran- Imparciais e qualificados do bem aue esses:ahZ,2?habito, adaptou em português, com Soares d'Azevedo rierj» rn-rantP na ^rocÃo, »^enho<.inn<r ri« >,».iu»e. ^ctnin. ro,^,». «„ «—^- ¥L2j~ _" *-Dnegacosilustre jornalista católico, a vida do desbravador doasertões goianos em cujas florestas a vida ainda écomo a formou a natureza, na sua orlmitlva rudeza.na sua mslçstosa sc^ssr-3*^*

tudo o que têm feito, estão fazendo e hão de fazer deixo dito é apenas uma noticia dos' dois livros pnas nossas selvas esses incomparaveis filhos do pa- expressão de meu mais vivo reconhecimento nnr tf, atriarca de Gusmão. o que estão fazendo pelo meu pais os benemérito.: fr«°nessa obra formidável o meinor testemunho são des dominicanos e'ta- tra*

Aos exportadores degêneros alimentícios

r*,E'.m\,nica"'"os a Comissão tlcControle dos Acorria de Wsshln-Naeíonaí-*

inteI"mec,io da Agencia

riZÍ?UrJ>a'?e a t*'t,os os exporta-aores de gêneros atim-nttpjos non„?=, Jan''iro • de S. Paulo nu»possuem enenm-ndas cnntratari-iso»r fmnortariores de Belém -. Ma-naus oue comuniou»m ¦irg-nto-•p-n», a c-mis-*.-, He Conirol,Acordos de Was*fone.

d«stlOr teleTflrr,, nu D„r „.]„.« mereadnrlfls e rl.^„riivKSouantiriaries rt, oue d,9TI-nm „„*ra nrnnto embarou». em vista deester a referid-» Comissão »»n-.ni-

lt a omniover. em ponD->raei>ocom a Comissão de Marinha M.i-cante o seu tranenorte Os >nte-ressados devem dirigir-se * rv..^T^1^""tTO,E dos *'">"•'»n- 9, 6o andar. Rio de Jant-i-o te-leíones 23-4856 c 43-9"ni«

t

7M-> .¦.¦'»*¥*•¦.. TF*W w, 'JiljMjijy.lUJ

II CHARLES "Buddy" ROGERS W4£. — ZASU PITTS— "

Prossegue o Exame de Seleção noCentro de Preparação de Oficiaisda Reserva do Rio de Janeiro

DIÁRIO OAK1UCA; (23 — 10 42).

MfiuiiiiiifEififj)AR|Sii)lSE

NO CATETEos Prelados Brasileiros

Foram Agradecer ao Presidente Getulio Vargasas Homenagens do Governo ao Cardial

D. Sebastião Leme

O presidente da Repuoncaprelados

O monsenhor Rosalvo Costa Rego,acompanhado do Cabido Metropo-litano, dos arcebispos e bispos atu-almente no Rio e dos demais pre-lados da Diocese, foi recebido, on-tem, em audiência especial. noPalácio do Catete, pelo presidenteda Republica. Reunidos os sacerdo-tes no Salão Amarelo, o chefe doGoverno, que se fazia acompanharde. seus Gabinetes Civil e Militar,os saudou, individualmente. D. JoséPereira Alves, bispo de Niterói,em rápidas palavras e em nomedos sacerdotes brasileiros, agrade-ceu ao presidente da Republica usua visita pessoal e a de d. DnreyVargas ao corpo do cardial d. Se-bastião Leme e todas as homens-tfens que o governo havia pres-tado ao ilustre morto. Salientouque a atitude do presidente Getu-lio Vargas impressionara vlvamen-te, não apenas á Igreja, mas ntoda a Comunhão Católica brast-leira confortando-a na hora emque nerdia o seu grande vigário.Acentuou, cm seguida. o Dispo

reoebendo, no Catete, osbrasileiros

de Niterói, que naquele instantedesejava fazer, perante todas asfiguras de maior relevo do t-ierobrasileiro e em nome dessas meu-mas figuras dai Igreja uma decla-raçfio peremptória, a de que ossacerdotes do Brasil, nesta horagrave para a nacionalidade esta-vam, na sua totalidade, solidárioscom o governo e prontos ar comele colaborar e a prestar-lhe, comdedicação, toda a sua ajuda. Apre-sentava, pois, nfio só agradecimen-tos ao chefe do Governo, mas,também, as homenagens da Igre.iado Brasil

O presidente Getulio Vargas.,Agradecendo aquela demonstraçãot>e apoio da Igreja acentuou, empoucas palavras, que ela era roui-to significativa e quo a neolnlacom todo o reconhecimento. Refe-re-se ás homenagens prestadaspelo governo ao cardial Leme edeclara que s. eminência wm oshavia merecido porque semprefora um brasileiro dedicado aoseu pais.

Diretoria Nacional- do Serviçode Deiesa Passiva Antiaérea

CONHECIMENTOS INDISPENSÁVEISAOS CIDADÃOS

(Recorte, Estude e Colecione)vm — CONDUTA DU-RANTE O ESCURECI-MENTO ("Black-out >:

Tomadas toçlas as medidasde previsão iá aconselhadas (veros Conselhos sob o item VI). aconduta dos cidadãos durante oescurecimento (normal e de aler-ta) deve ser moldada nas con-dicões que se seguem:

1° — NAS SUAS CASAS:Manter serradas as corti-

nas, reposteiros. estores, etc.Manter apagadas todas as

luzes, salvo as do aposentointerno ou do abrigo priva-do da casa (se existir algum)que, de nenhuma forma, pos-sam ser observadas do exte-rl°r- ... , ,O chefe da família, da fa-brica, da casa comerciai. etc.é o responsável pela execuçãodessas medidas.

2o — NA RUA:A) — PEDESTRES:

Só circular pelas calçadas,obedecendo á "mão".

Só atravessar as ruas nas"faixas" marcadas para tal fim,nas esquinas ou nos lugares in-dicados pelos guardas do tran-sito.

Manter — na mão. emvolta do pescoço, na cintura,etc. — qualquer objeto de corbranca (lenço, bolsa, faixa, ior-nal, etc.): se possível, ter so-bre sua roupa algum obietoguarneeido com a nova tin-ta luminosa, ora fabricada nnBrasil (botões, distintivos, boi-sas, etc.)

Para os homens. — quan-do o tempn não estiver chuvo-so ou muito frio, é aconselha-vel que tirem o paletó.Usar lâmpadas elétricasdas de mão. tendo, porem, ocuidado de não voltar o foco lu-mlnnso para o alt" nem paraqti.ilquer superfície aue reflita aluz.

Se o escurecimento fotconseqüente de um alerta ae-reo:

Abandonar a rua o malaranidamenle oue lhe for possl-vel e tratar de recolher-se aUm abrigo, mas — sem cor-rer.

Se estiver em uma viatura'bonde, ônibus, automóvel, etc.1.ib.indona-la imediatamente *proceder como acima estáaconselhado.

Em qualquer caso: — nSoacender fósforos não fumar:

não se mover an acaso, obedeceisempre á "mãn". Observar comcuidado os sinais de transitopois que — no escuro, um pe-destre que, por infelicidade foiatropelado, será fatalmenteatingido pelo veiculo seguinte

B) — CONDUTORES DE VIA-TURAS:

1° _~ De viaturas automo-veis:

desligar imediatamente aaluzes* '

colocar o carro em fila. dolado da "mão":

adaptar os olhos á escu-ridão;

ncender o farolete verme-lho de traz e o farol direito,ambos previamente preparadoscomo foi aconselhável nas me-didas de previsão (Conselhoapublicados sob o item VII):

não fumar nem acendeifósforos;

feito isto, proceder comofoi aconselhado aos pedestres;

Se o movimento dos carrosfôr permitido:

dar a salda em marchalenta;

manter-se sempre do ladoda "mão", não se desviandonem mesmo .10 cm., para o la-do contrario (1):

não ultrapassar, sob qu»J-quer pretexto, a velocidademáxima de 20 quilômetros ahora: j .,„„.se o percurso é difícile não houver possibilidade deenxergar o caminho com a luzvelada do carro, o melhor a fa-zer será: — parar, descer e irverificar n que ha pela frente,usando, para isso. com a ma-xima cautela, uma lâmpadaelétrica de mão:

se tiver necessidade demudar um pneu — proceder demodo análogo.

2° — DE VIATURAS DETRACAO ANIMAL: (

al — se estiver em cidade:colocá-la em fila do Ia-

do da "mão", para-la e trava-Ia:

apagar os faróis; atar curtas as rédeas dos

animais, afim de evitar queeles disparem:

b) — se estiver no campo:™ desatrelar os animais e. re-

colhe-los a um local abriga-

NOTA A inobservância dasmedidas acim-i indicadas sujeita

O Centro de Preparação deOficiais da Reserva do Rio deJaneiro, prosseguindo no ena-mamento para exames de aci-missão dos candidatos á matri-

1 cuia naquele Centro e Inscritos| nas respectivas armas. Essechamamento consta das seguiu-

i tes relações nominais:! ARMA DE ARTILHARIA —! Alberto Castiel — Afonso Ga-i mino — Carlos Augusto Pires¦ de Sá — Celio Coimbra Bitten-I court Cotrim — Cláudio Godl-

nho Naylor — Cirilo dos SantosAquino — Ciro Assunção —

' Derval Benltes dos SantosDjalma Costa da Silva — Ede-sio Assunção — Elsamann Ma-galhães Pilho — Eulev Ronde-mar Buza Faro — Francisco dePaula Guimarães — GeraldoDamasceno de Almeida - HansHenrich Schmidt — Haroldo dnCosta Ferreira — Hélio Man-des — Hilton José de SalesFonseca — Hiss Martins Fer-,-eira — Horacio Antônio daCosta Júnior — José AntônioLopes — José Nogueira Lima_ José de Souza Nascimento —Lourenço de Oliveira Santos —Luiz Álvaro Machado da Ko-cha — Luiz Peixoto de Rezende_ Manuel Cardoso Cavalcanti_ Mozart de Azevedo Ferrei-ra do Amaral — Nader bales.Nahar — Nelson Luiz de Aiau-jo Morais -Pedro .MonteiroSampaio — Renato da SilvaSantos — Rui da Silva Montei-ro de Barros — Wilson Ferrei-fa

CANDIDATOS QUE FALTA-RAM A' 1» CHAMADA _ Al-cldio Mafra de Souza — -ÁlvaroFerreira da Silva - Antôniodo Espirito Santo Loureiro —Arcilio Álvaro da Rocha Pinto<— Ari Coelho da Silva — Aldirdos Santos Guimarães — Anto-nio Paul de Albuquerque —Amauri Martins de Araújo —Antônio Cruz Júnior — Arli.n"do Soriano Pupe Filho — Ari „Seixàs — Aldrovando de A guiarBrandão Filho — Almir Ed-_ard Macedo Germano — Ante-lo Benedito Failac.e tle Oliveira

Antônio Eloi de Oliveira Sal-vador Arnaldo Machado —Augusto Faustino dos SantosSilva — Alqueçando Miguel ta-rah — Benjamln Steimberg —Camilo Silva — Cláudio Ante-ro de Almeida — Celio JoséCordeiro Bittencourt — CelmarPadilha Gonçalves — CarlosArnaldo Fernandes — CanosNilo Gondim Pamplona —Constantino Lacerda — \iL.°Carvalho da Silva — Darci Vi-eira Mala — Davi Reznik — Er-nesto Gurgel Valente — Enia-ni Herolatl — Eurlco da bilvaMuricl — Eloi Schwartz — Fer-nando Barreto Pinto — Geor-ges de Castro Rebelo — IeudaSiornai — ivo Gorgulho — Jo-sé Glicerlo Salignac de Souza

José Fernando Miranda Sal-gado — José Maria de AlmeidaCaldas — Jorge Calmon D"Plnde Oliveira — Juergen Ricnardlürnest Ins — Lourival Souto deCastro — Luiz Aliplo Gomes deBarros — Moacir Lisboa Ca-lheiros — Mario Ferreira Cou-tinho — Newton Ferreira Jo-setti — Nei Coimbra Flores —Mario Farias Brassini — OscarValdetario de Torres e Melo —Paulo de Jesus Mourão Hangel

Pedro Afonso Mibielli deCarvalho — Renato Giraux PI-nheiro — Silvio Meyer — Vai-ter Orlon de Souza — WilsonRibun Santarém.

Os candidatos acima deverãoapresentar-se neste C. P. O.R. no dia 26, ás 6.45, afim deserem submetidos a exame deseleção, devendo trazer lapls,borracha, duplo decimetro,compasso, esquadro, transferi-dor e documento de identidade.CANDIDATOS A» ARMA DE INjFANTAÜIA ftl'E FALTARAM

A' 1» CHAMADAAbel Leonel Correia — Al-

granlo Martins Alvarenga —\ndré Otávio uimarães Albu-querque — Antônio Carlos Bar-bosa Teirelra — Antônio Geral-do Pereira Caldas — Antônioíorio Júnior — Arlindo Correia

Adaiz Alves Ventura — Aride Almeida Pinto — AdemarGomes de Deus — AugustoFrederico Burie — Alfredo Soa,-res Palácios — Aloisio AugustoJunqueira — Américo Vldel Te-les — Anor Ribeiro de Souza —¦Alberto de Lemos Monteiro daSilva — Altair Batista de Oli-veira Antônio Batista re-reira Júnior — Armando JoséSampaio de Souza — Arçange-lo Soria — Abner Coelho deFreitas — Aluizio Reis — An-tonlo Carlos de Souza — An-tonlo Monteiro Guimarães deSouza — Amaro Mendes Flguei-redo — Astolfo Dutra Nicaclo

Ladvocat de Cerqueira Cintra Gilson Mauriti Santos — Go-

dofredo Neves Lisboa — Gui-lhobel César Barbosa — Geral-do Nunes Machado — GiacomoSummirato — Gil Fortes —Hilton de Castro Muniz Freire

Hélio de Alcântara Avelar —Hélio Marcos Pena Beltrão —Hilton César Barbosa — HugoBarradas — Hino Campos Cher-mont Hildines Pena AiresMarinho — Ivan Batista de Oli-veira Itamar Gomes da SilvaEiras — João Miguel — JorgeFranco Bittencourt — JoséEduardo de Castro Portela Soa-res João Nailor SepulvedaVilas Boas — Jorge Ganrelman

Jaime Gudel — Joaquim lOu-gênio Dutra de Rezende — Jai-me Ferreira Cavalcanti — JoséFrancisco de Pontes — JoséHildebrando Leal — José Leo-nardo Costa Lima Ferreira —José Lopes Leite — José Ma-nuel Coelho da Rocha — JoséMaria Martins da Rocha — Jo-sé Pinto Fernandes Filho —José Tarclso delicio dos San-tos João de _una Magalhães

Jacob Abramoff — JoséGuilherme de Araújo Jorge —José de Albuquerque Sapha —José Augusto Raposo Meyer —Joffre Virgílio Lobo — JacquesHouli — Lamartine Deleuse —Luiz Gonzaga dos Santos Bar-bosa — Luiz Soares Brandão —Luiz Augusto Albernaz Filho —Luiz Pena Faião de Carvalho

Livio Fleury Curado — Mar-cos Barcelos — Mario Bernar-cies — Mario Cavalcanti La-combe — Mario Miranda Muniz

Mario Pedro Forni — MiltonGouveia Dutra da Süva — Mil-ton Burlamaqui — Milvio Mar-cio Piacesi — Marino Gorini —Mozart Braga — Manuel Marre-lirio de Medeiros — MuriloGonçalves Amaral — Murilo

Coutinho de Gouveia — MoisésWaissman — Newton Cavalcan-

ti de Sá Barreto — Naim Ko-sovskl — Nelson Gonçalves —Nelson Mariano de Oliveira —Nelson da Silva Ferreira — NU-son de Oliveira Viana — Os-valdo Calomeni — Osmar deAraújo Aquino — Olavo de Re-zende Silva — Oscar Gomes —Oscar Ferreira Wanderley — •Otávio Góis Coelho — OrlandoAparecido Garcia de Vasconce-los — Otávio Fernandes de La-cerda Teixeira — Paulo Mlbielide Carvalho — Paulo Fabianide Araújo — Penn de MoraisGomes — Pedro Junqueira Fer-raz — Roberto de Paula Fon-seca Soares — Roberto de Pau-Ia Fonseca Soares — RobertoAlvares Armando — Rui Mou-rão — Raul Alves Filho — Ra-fael de Oliveii-E! Rodrigues —René Rodrigues de Jesus — Ro-meu Couto — Solon MostaertSeixas — Salin Zehi Simâo —Santos Levi — Silvio RomeroMoreira — Sebastião PereiraMachado — Salomão Malina —Sebastião Nunes de Souza —Tácito Cláudio da Silva — Vi-cente de Paula Sales de Abreu— Vitorio Alba Swa Berredo_ Vasco Alves Faria — Vivai-do Fernandes — Venicius Fe-liciano da Silva — Valter Go-mes Tomaz — Valdemar AlvesMacedo — Valdemar Rossi —Wilson Ferreira Rasilio — Vai-dlr .Cordeiro de Oliveira — Wil-son Poggl de Figueiredo —Ivan Rodrigues Serzedelo —Tiolando Pereira da Costa —Zadir Otacilio Ribeiro Paranhosda Silva — Luiz Gonzaga Por-tela Santos — Valter da SilvaAlmeida.

Os candidatos acima deverãoapresentar-se no C. P. O. R.no dia 26, ns 8.45, afim de se-rem submetidos a exame de .se-leção, devendo trazer lápis, bor-racha, duplo decimetro, com-passo, esquadro e transferidore documento de identidade.

LOTERIA FEDERALStiíOCOO"»°i

AAANrtA"

Foi Recebido Com Entusiasmo PelosServidores do S, A. P. S, o Decreto-leido Presidente Getulio Vargas, Criando

a Seção de SubsistênciaReunindo Em Seu Gabinete os Funcionários deTodas as Sec5es Técnicas e de Admiimtração,Inclusive os Empregados da Cosinha e Restau-rante o Diretor do S. A- P. S. Dá-lhes Conheci-mento do Ato Presidencial e Realça Sua Grande

Significação Economico-Social

As Comemorações do Dia do Aviador

Será Inaugurado Hoje o Monumento aSantos Dumont - Comparecerá o Pre-

sidente da Republica

Áureo José de Berca — An-tonlo dos Santos Júnior —Bernardino Pereira Cardoso —Benedito José de Souza •— Car-los Ferreira de Souza — Car osMaurício de Soveral JunqueiraAires — Carlos Artur Costa —Cláudio Oscar Soares Filho —Carlos Mendes Plmente] — Cirode Carvalho Santos — Celso Pe-dral Sampaio — Caio JoaquimOliveira de Sá Freire — Car-los Gomes Pinto — Carlos Jo-sé Correia de Melo — CarlosPereira da Costa — Çlovls deSouza Monteiro — Carlos MarioBarroso — Carlos Maron Ge-deon — Clovis Carstens Vas-quês Antônio Leoncio de An-drade — Dauro Costa de SouzaAguiar — Delso Leite e Oiticiça

Elias Wadie Riskalia — EsloQuadros de Oliveira — Etelvi-no de Oliveira Carvalho —- EU-gênio Fernandes — EwaidoBurlamaqui Stalione — EnioJúlio Alonso da Costa — Eras-mo Egito Rosa — Edwin Viel-ra de Azevedo — Emani de As-sunção Freitas — Edgard Fi-frueiredo Façanha — EdgardAugusto Gordllho de Ollveiro —Edgard Pereira Lemos — Fer-nando Dlniz — Francisco ÁvilaTome Flavio do Amaral Ma-iafaia Fredevino Pontes Mei-reles — Fernando de MedeirosPaiva — Flavio Fernandes VI-eira — Francisco Jaime P°"mingues Júnior _ FranciscoHldalgo de Lima — Franciscoda Costa — Fábio Luz MariaZevaco de Oliveira 'Carvalho -—Genua Cristoldl —¦ Gui Moacir

os infratores ás sanções estabe-lecidas pelo artigo 10, item II.do decreto-lei 4.098. de 6 defevereiro do ano (""multa de100SO, a l:OO0S0 e o dobroem caso de reincidência"). — e,ainda, ás que serão estatuidasem lei especial decorrente do es-tado de bellcrerancia em oue seencontra o Brasil.

(1) — No escuro, os moto-ristas fazem, instintivamenteesse desvio.

O dia de ontem foi de inten-sa alegria e de grande emo-ção para quantos prestam suacooperação an Serviço de Ali-mentaçáo da Previdência Social.Havia sido assinado, pelo pre-sidente Getulio Vargas, o, dc-creto-lei criando a Secçao deSubsistência, "destinada a for-necer aos trabalhadores, empostos especiais, nos seus pro-prios restaurantes, ou naquelessob seu controle, ou ainda porintermédio de Sindicato, gene-ros de primeira necessidade .

A noticia alviçareira foi co-nhecida logo ás primeiras no-ras da manhã, despertandoem todas as classes trapalhis-tas, e, uotadamente entre obfuncionários do S. A. P. S., asmais entusiásticas demonstra-ções de simpatia.

Em todas as secções notava-se um movimento de incontitlasatisfação.

Na Sala de Leitura daqueleServiço, localizada em amplosalão do 3o andar, os opera-rios que ali entravam c se en-tregavam ás leituras do dia. naofalavam em outra coisa: o as-sunto era o decreto presiden-ciai, beneficiando as classestrabalhistas, no arranca-lasdas garras dos açambarcadoresque as asfixiam e as extor-quem quanto podem.

A satisfação era geral.Os beneficios assegurados pelo

decreto-lei do chefe da Naçãoera interpretado por aquelesproletários — homens de to-das as classes e profissões —com a alta significação queele reveste em todos os senti-dos economico-sociais.

K, foi, também, porque sou-be assim compreender, qUe odiretor do S. A. P. S. chamouuo seu gabinete, reunindo, ali.para uma ligeira exposição, to-dos os funcionários daqueloserviço — desde o mais gradua-do ao servente da cozinha.

A palavra do diretor era es-perada com ansiedade.

Disse o diretor do S. A.P. S., da significação que "decreto-lei do presidente Getu-lio Vargas tinha para os tra-balhadores do Brasil. •

Acentuou em traços Incisivos la importância -do ato presidenclal.

por que tivessem em mente asresponsabilidades aue lhes pe-savam n0 instante delicado queestá vivendo o Brasil e sedesobrigassem das funções ouea cada um incumbia com de-dicação e patriotismo, no sen-tido de bem servirem aos in-teresses supremos da Palrla.

Deu-lhes, por fim, conheci-rnento do telegrama que ia di-rigir ao chefe da nação —•telegrama que expressava o seupensamento e que cie desejavafosse também, a interpretaçãoexata dos sentimentos de todosque ali se encontravam. Aoterminar a leitura desse tele-grama, Uma intensa manifes-tação de aplausos subscreviacom unanimidade aquele eX-prpssivo documento.

Foi o seguinte o telegramadirigido pelo diretor do S. A.P. S. ao presidente GetulioVargas:"Exmo. sr. presidente Ge-túlio Vargas.

Palácio Guanabara — Rio. —O Serviço de Alimentação daPrevidência Social, instituiçãocriada pelo governo de v. excia..para realizar, som bases obje-tivas, a politica alimentar queo povo brasileiro tanto reclama-va e da gu*! vossa cxcelen-cia se tornou o grande inicia-dor, vem congratular-se com oeminente chefe de Estado pelaassinatura do decreto-lei numero4R5Í), que desenvolve este Ser-viço e aumenta o setor desuas responsabilidades no am-bito nacional. Isto faço depoisde ter reunido em meu gabinetetodos os servidores desta casa,aos quais dei conhecimento doreferido decreto-lei.

O SAPS, órgão de assisten-cia, educação e pesquisa, numVasto campo da previdênciasocial, recebe o decreto-lei dev. excia., como um novo esti-mulo a orienlar-lhe na aplica-ção cada vez maior, ao proble-ma da alimentação e ao ciclo dasgrandes realizações do governode v. excia. Respeitosas sau-dações. — Edison Cavalcanti— diretor.

O Brasil pagará, finalmente,a divida em aberto, desde amorte de Santos Dumont. Emfrente ao aeroporto que leva oseu nome, inaugurar-se-á ama-nhã o monumento ao aviadorgenial Ha muitos anos, nessedia, o então moço inventor bra-sileiro cruzava os céus de Pa-ris, no primeiro avião que omundo conhecido. Mais de umavez se discutiu a gloria deSantos Dumont, tentando atrl-buir-se k outros a primasia novõo do mais pesado que o ar.Hoje nào ha mais duvidas e asrecentes e definitivas criticasde Gago Coutinho e dos inves-tigadores ingleses do "Obser-ver" não deixam margem aoutras discussões. Foi o glorio-so brasileiro quem primeiroidealizou, realizou e demons-trou a praticabilidade do vOoem aeroplano.

Devia-lhe o Brasil esse mo-numento que se vai inaugurare foi projetado ha muitos anos,numa reunião presidida- pelosr. Eflgenio Sales e onde toma-ram assento os dois primeirospilotos que sobrevoaram oAtlântico — Sacadura e Gago.

A mocldade dos colégios, oscadetes, de terra e ar, e osaspirantes da Escola Naval des-filarão em honra a Santos Du-mont, logo depois da missacampai por alma dos aviadoresmortos ao serviço da Pátria,que será rezada por D. Bene-dito de Souza, bispo de Oriza.

Durante todo o dia em quese comemora o primeiro vOo deSantos Dumont haverá curiososexercícios com pianadores defabricação nacional.

Do programa oficial constam— recepção de s. ex. o presi-dente da Republica; inaugura-ção do monumento; discurso doBrigadeiro do Ar, Viiwiiilu.s OoLamare; cantos orfeonicos pe-

DO ESTADO DO RIO

.anem ao ato presi- _-XjH,JJJ_U-OJS a Caut.iã ».os seus ÍÍSÍSarVS ^_°n-: 172.704 da Caixa Economi-cluir com um apelo a todos osfuncionários do S. A. P. S..

PERDEU-SE a cautela n.n4, da Caixa EconAgencia Rosado.ca

1.83Ü

UM ALMOÇO EM HOMENAGEM A' IMPRENSA BRA-S1LUIKA — Assinalando a passagem, por esta capital, dosr. James Furay, vice-presidente da "United Press" e vete-rano jornalista norte-americano, a diretoria daquela agenciainternacional no Brasil ofereceu á imprensa brasileira um ai-moço, na sede do Jockey Club.

Figuras do jornalismo, dos meios diplomáticos e indus-triaís achavam-se presentes, notando-se entre os primeirosHerbert Moses, André Carrazzoni, Pires do Rio, Jorge Santose ainda o conselheiro John Simons, Walter Donnelly e Theo-dore Xantiky da Embaixada norte-americana, enrbaisadotMauricio Nabuco, Wingate HendersOn, presidente da StandardOil e James Miller, vice-presidente da "United Press". Nafotografia nm aspecto da reunião.

los alunos do Pedro II; desfileda mocldade escolar. '_,_GRANDES COMEMORAÇÕESASSIGKALARAO, HOJE, O DIA

DO AVIADORComemora-se hoje o Dia oo

Aviador, consagrado' a SontosDumont, porque nesta data,, em1906, foi que o genial inventorbrasileiro, deu ao mundo o ae-roplano, realizando oficialmen-te o vôo do mais pesado queo ar. Foi também no mês deoutubro, mas em 1901, que San-tos Dumont contornou a TorreEifel, revelando a sua descober-ta da dirigibilldade do balão.

Entre as comemorações evo-cadoras dos dois grandes fei-tos avulta, este ano, a inaugu-ração do monumento ao grandebrasileiro, no Aeroporto quetem o seu nome. Esse ato rervestir-se-â de solenidade, polaestarão presentes as altas au-toridades do país. Terá inicioás 9.30 com um discurso do bri-gadeiro Virginius De Lamaro,que falará em nome da comis-são do monumento. Seguir-se-ao discurso do prefeito, i-eceben-do a bela obra de arte, com quea cidade será .enriquecida; ecom que o Brasil saldará a dl-vida de honra e de gratidãoque contraiu com o inventor doaeroplano.

Antes da inauguração, nave-rá missa no àèro"iirjn em me-moria dos aviadores mortoe,oficiadas por D. Benedito deSouza, bispo de Oriza, pregandoo conegò Marinho. Haverá, de-pois, o batismo de três aviões,e, por ultimo, exposições deaviões e demonstrações de pia-nadores, sendo facultado aosescolares o vôo em aviões co-merciais, mediante sorteio rea-llzado na hora.

Também será sem duvida umanota de relevo nas festividadesde hoje o desfile da Escola deAeronáutica, logo aPõs a inau-guração do monumento.

Exposição de Planos UrbanísticosUma Serie de Conferências

A Exposição üu Planos Urba-nisticos instalada, em Niterói,sob 0 patrocínio do jíovernodo Estado do Rio, continuadespertando grande interesse.

Numerosas pessoas compare-cem, diariamente, ao interessante certame, apreciandoos planos e "maquettes" ai)exibidos. _ , .

No decurso da Exposiçãoestá sendo realizada uma se-rie de conferências, a primeiradas quais teve lugar, ontempronunciada pelo engenheiroMario Maranhão, sobre o te-ma: "A remodelação de Ni-teroi". Outras -palestras se-rão (pitas nos dias 26 e 30,respectivamente, ás 20.30 ho-ras, pêlo professor LincolnContinentino e engenheiro Ste-fane Vaniér, a propósito do?"Planos de Urbanização dcMagé, Barra do Pirai cNova I(juassu'e doa "Códigos deobras das municipalidades flu-minenses em íace do urba-nismo",

APREENDIDO MAIS UMAUTOMÓVEL DE PRAÇA

O delegado.de Transito Pu-»blico dò Estado do Rio tevtconhecimento de que o auto dealuguel, licenciado Pelo muni-cipio de Nova Iguassu', deplaca numero 16.749, fugia asua verdadeira finalidade.

Servia exclusivamente paratransporte do seu proprieta-rio: a firma Mirza Abra ha me Cia., e ao seu chefe. Mi-chel Isaac, com negocio de ga-solina em São João de Merl-ty, burlando as rigorosas ins-truções do interventor federal,nesse sentido.

Assim, aquela autoridadedeterminou a apreensão do re-ferido veiculo, cassou-lhe a li-cença e proibiu-o de trafe-gar.

O auto em apreço foi reco-lhido á garage da Prefeitura, emNova Iguassu*.

SOLUCIONADA A VELHAQUESTÃO DO ENCAM-

PAMENTO DA EMPRESADE ENERGIA ELÉTRICA

DE CAMPOSFoi assinado, ontem, no Pa-

lacio do Ingá, o contratocom o Banco Comercio e In-dustria do Rio de Janeiro parao levantamento do empréstimode 30 mil contos, destinado acfinanciamento da fase final da*obras da Central Elétrica dnMacabu*. cujo projeto foi am-pliado. e á liquidação, na basedo decret,, lavrado na admi-nistração do comandante Ari |

Parreiras, da divida do _ Esta-do, relativa á encampação daempresa particular que fome-cia energia elétrica a Campos,caso até hoje sem solução, pornão terem os acionistas con-cordado com a resolução daque-le governo, baseada no parecerda Comissão de Revisão deContratos.

Assinaram o documento, porparte do Estado, o interven-tor federal e os srs. Hélio deMacedo Soares e Silva e Vai-fredo Martins, respectivamen-te, secretários de Viação flObras Publicas e das Pinan-ças, e, pelo Banco Comercioe Industria dn Rio de Janeiro, osr. Osvaldo Costa.

Graças aos esforços do CO-mandante Ernani do Amara)Peixoto e á compreensão dosportadores de títulos que ha-viam recorrido ao Judiciário,desaparece uma velha pendência,cuja solução vem consolidarmais ainda, o credito que des-fruta, atualmente, o Estadado Rio.

Ontem, No CateteDESPACHOS E AUDIEN-CIAS DO PRESIDENTE

DA REPUBLICAO presidente da Republica re-

cebeu. ontem, para despacho,no Falacio do Catete, os srs.almirante Henrique AristldesGuilhen. ministro da Marinha,general Eurieo Gaspar Dutrít,ministro da Guerra e major An-tonio José Coelho dos Reis,diretor «eral do Departamentode Imprensa e Propaganda.

Em audiência, o chefe doGoverno recebeu os srs. Teo-«lomiro Porto da Fonseca, pre-feito de S. Leopoldo. CarHc-ciolo Parra Perez. ministrodo Exterior da Venezuela,monsenhor Cosia Rego, acom-panhado do Cabido Metropoll-tano, arcebispos e bispos, eos bacharelnndos da Faculdadede Direito da Universidade<ie Minas

Estiveram, ontem, no paia-cio do Cafele. os srs. Ma-nuel José Ferreira, FernandoBoulhosa e Alberto EdgardBrandão, afim de convidar opresidente da Republica para asessão solene comemorativa do74' aniversário do Clube Gi-nastico Português

ftfc . _.„ (« ; 1

I

Síf-r.V-.'.

|j'.*M.'

, «, ,W., .. -.Y,,»;-.^ PíJJSS» S^tTT -T^-nr^—t«h.;»7.,,.- .,,srr^- ''«¦'«lllüll,.,1..1 ' '»» mil '&r-"."'-,>&!rW.

DIA RI< CABlOOa^^^¦^'¦¦^¦^¦^¦^¦^¦¦a^i^^..»».».,^^,^,,»^,^.^.^,»»^^»^;^^^.^^^

-:ârD£Z£MBRO-"ROSA DEÊSPÊRAÜÇMiMRS.MJfHVERi '¦&&&

línoEimiü.PS55EI0.52 » TEL5. 73-6480 e 6141* V.C0PflCflíJflnRJ*9-tH.47-3730 ¦ PRRl.fi,SRlniMIWÍMBWQ

il.50-2-4-6-8,IO-IO.IOAd, iHOJEHEEnsLa

U TELA DO "METRO-PASSEIO", AGORAE PROXMAMENTE

"™"'HUSSEU'°mCHE ""FRANCIS"C/C/M£jwéPfCADO"

knmnncfll

I.-2.9O-R2O-MO-I0.

^TRACY^^BEPBÜRNUMA COMEDIA B UM FIL-ME DE AÇÃO PARA SE-GUNDA-FEIHA NO PARI-

SIENSE

Hosaliml KubscU e DonAineclie em "Ciúme nfto *

Pccndo", iuvorn. no MetroPasseio"

O Metro Paaaeio estreououtein, para publico eleRaiitee iiiiiiierusu. uma Uas maisdivertidas comédias da tem-porailn: "Oluine nfio é Peca-Uo", une Husiiliiiil Ilussell,

Don Ameche, Kay Francis <*Van Heflln Interpretaramilelielosamente sob n» ordenade W. S. Van Dyke, mes-tre no gênero.

Filme que reúne doa» dascreaturas mais «elegantes ehonltns do cinema — Rosa-llnrt Russell e Kay Francis— "Clume nfio é Pecado"não poderia deixar de Inte-resinar todo Um pnbllcu"smart". Por Isso, tambémnesse sentido, foi completo <>sucesso d» novo cartas doMetro Passeio, «iue ter* asubstitui-lo, daqui a dias.um romnnce de scnsaçlio.forte, npnlxonnntet "Sol ileOutono", qne Hedy LamarrInterpretou eom grande sen-slbiliUnUe ao lado Ue RobertVoung e Ue Ruth Hussey.Também esta próximo "HioHltn", que alem de nos darAbbott e Costello na alegriaile sempre, nos «InrA n flK"-ra Ue Eros Volusla sob aslume» Uos estúdios de Cul-ver City.

Eros, como se sabe, inter-pretou nm grnnde numerobailado nessa alegre super-musical Un Metro Goldwyii-llayer. Mas já que nos refe-rimos A programação do Me-tro PaMselo, estti clnro qnenflo podemos dispensar umareferencia a "Rosa de Es-perança" (Mrs. Minlver).cuja pomposa estréia, em"avant-premiére", se darádia 2 de dezembro, passandoo (Ume, no dia seguinte, aflgurnr noa cnrtn/.es inmbeiiido Metro Tijuca e do MetroCopacabana.

íí SABOTADOR **

' W$Ê%i:-¦%?•£.i ^fiMfa. <¦ mm.'-¦" '¦¦¦ '^HP

¦ Èm mv '"í>#

^«r^sV St--'*'' V??V. m W&tF - S ^sl IR HH1Í

mw ||^hi<hb m&t# ?.#^PaB BL^'<'¦7 -;' ¦ iSBí^^' ''•" ~^^WÈL.Mmmm^''^&mÊmm\

BÉ%

Àm WL ?!& J«w PisP&V,*lfflE&

Bí.$i&*/?:-13ÊÊ mv- ¦ ¦'" • «jmmmWm&gpiWiçfà

Robert Ciininiings e Priscil Ia Lane em "Subotnilor

Alfred Hitchcock, o gran-cie diretor de "Rebeca" e"Suspeita" foi quem dirigiutambém "Sabotador" para aUniversal, o belíssimo filmea ser estreado segundn-fe'ranos cinemas Plaza, *,s»9rf*iOlinda e Ritz.

Robert Cunimings é o he-rói desta tragédia, enquantoPrlscllla Lane, por ser con-siderada a artista retrato ti-pico da mulher americana,faz o papel de companheirainseparável de Robert Cum-mings, empenhado na desço-

berta dos agentes sabotado-res.

O enredo é baseado numahistoria escrita pelo própriodiretor e encerra momentospalpitantes, emocionantes eDramáticos. A fuga do sa-botador, a perseguição Injus-ta de Robert Cummings ouesofre as maiores atroclda-des. "Sabotador" é um filmeque arrebatará as platéiase sem duvida alguma se tor-nara o assunto do dia a par-tir da próxima segunda-feira.

Lupc Vele*

O Parisiense apresentaráa partir de segunda-feirapróxima, dois filmes da RKOlludio. Um é "Forrobodó eniai tu Mar» (Mexloãn Spitfireat sea"), com Lupe Velez,Lèon JSrrol, Charles Rogers,Elisabeth Risdom e MariouMartin. O outro é "CascosTrovejantes" (ThunderingHoofs) com Tim Holt.

i Assim, teremos segunda-feira no Parisiense um filmeengragadissimo e outro deação. "Forrobodó em altoMar" conta-nos as aventu-ras de Carmelita, desta vezviajando para uma ilha tro-picai em viagem de lua demel, depois de uni longo pe-riodo de casada! Mas, quecoisas acontecem a bordo!Louras que se envolvem comseu marido, Lords que cau-saiu grandes confusões, e,Carmelita a fazer das suas..."Forrobodó em Alto Mar" e"Cascos Trovejantes" for-mam sem duvida um bomprograma que merece servisto.

BARBARA STANWYCK EJOEI, MO CREA EM "ATE'

tlLE A MORTE -NOSSEPARE"

O nosso publico vai teroportunidade de ver, nova-mente juntos, dois dos maissimpáticos atores da conste-lação de, Hollywood, Barba-ra Stanwyok e Joel Mc Crea.

O filme que agora reúnea Inesquecível dupla de"Aliança de A«:o» é "Até quea Morte nos Separe", o en-ternecedor drama que o Vi-torla, Ipanema e Américacomeçarão a exibir dentrode poucos dias.

O elenco conta ainda eoma participação valiosa deBrian Donlevy, um dos maisperr-i*.." atores caractensti-cos do cinema moderno.

SPENCER TRACY E KA-THAIIIM3 HBPBUHiV NOMETRO TIJUCA E NO ME-

TUO COPACABANA"A Mulher do Dia", que

também se poderá chamar"o filme do dia", está, ago-ra, no Metro Tijuca e noMetro Copacabana, com stusincidentes tão deliciosamen-te vividos por spencer Tra-cy e Katharine Hepburn."A Mulher do Dia" vale.sem favor, por um dos maisbrilhantes e vitoriosos fu-mes da presente temporada.

"THE FEM1NINB TOUCH'- <&~i VAN HCrLINe cine-JQBnm tnusueiBo 2.x ies ido d.i.p.i

ji.,B«íUfO |1MÊ

nmuLHERDoDin" * «(\V0M.VN OF THE YEAR) | a >«cine-iPBnmBnflsiieiBO 2X156-157 (ood.i.p.j I gj

$ 3RLCR0

FILME5 METRO- ÕOLDWr*' - MAVER1.S2S

r «;•'••• A, ^.^MíÈíme&tig

F. J. TEIXEIRA UEITE —Transcorreu, ontem, o «nlversa-rio nntaliclo do engenheiroFrancisco .Josc Teixeira Leite,nosso presado companheiro dereilntjão.

Profissional competente e es-pirito brilhaiitlsNlnio. ele conse-giiin unia situaçfio Ue destaquenos círculos du imprensa, e dnenu-euhnria «to pai»'.

Colega estlmndlssimo. nestaensa Teixeira Leite conquistoua amizade de todos gravas ãssuas altas i.ualitladcs morais eespirituais.

A' sua cultura e ã sua opero- *sidade muito deve o UUliHl ,CARIOCA, pois, ele dedica a |esta folha o melhor dos seus jesfor«;os. !

Por tudo isso, a data do seu |¦intalici» serviu de ensejo paraque fossem prestadas au dr. F.J Teixeira Leite as mais ex-presslvas liomenagenM ás quaisfui jús pelas grandes virtudesque tanto exaltam a sua per-xonnl Idade.ANIVERSÁRIOS

__ Rodolfo dn Fonseca LuizTranscorre, hoje, o aniversáriodo jovem Rodolfo da Fonsecaf.uiz, filho do nosso campa-nheiro sr. Móises da FonsecaLuiz, e de sua esposa d. Alzi-ra Fonseca Luiz.

— Fazem anos, IiojcsSenhores: cônsul Francisco

José da Silveira Lobo, iiomari-dante Lucas Alexandre Boiteuxe José Lopes.HOMENAGENS

Os dentistas do Departarnen-to de Saúde Escolar da Prefel-tura, que trabalham no gabine-te dentário da Escola "CoronelCurstno do Amarante", presta-rão, amanha, ás S horas, umahomenagem aos srs.: coronelJonas de Morais Correia, secre-tario geral de E«lucação; drs.Oscar Fontenele, diretor do De-parlamento e Sebastião Jordão,chefe do :;° Distrito Odontolo-8'ico. A homenagem consistirána inauguração, naquele gabl-nete dentário, do retrato da-quelas altas autoridades munlci-pais.RECEPÇÕES

Senhorlnha Dina Niskier — ¦Por motivo de sua recente no-meação para o cargo de guar-«la-livros do Ministério da Edu-cação, a que fez jús por Classi-ficação obtida em concurso, asenhorlnha Dina Niskier, filhado casal Carolina-Samuel Nis-kiei, oferece, no próximo do-mingo, em sua residencoa, árua Vitorio da Costa, G-ap. 1,uma recepção ás numerosaspessoas de suas relaç&es e anil-zade.FESTAS

Em seus salCes o Clube deRegatas Guanabara fará rea-lizar, depois de amanhã, maisunia elegante reunião dansantedas 2U ás 23 horas.A1.MOÇOS

Dia 31 «lo corrente, sábado,realiza-se no Automóvel Clubedo Brasil o almoço que os ami-gos e colegas do jornalista Ar-lindo Cardoso levarão a efeitoem regosijo pelo seu restabele-cimento e vota ás atividadesde imprensa e como funcionárioda Prefeitura do Distrito Fe-deral.

Cid Ferreira Lopes e Rui FenaPonde.MISSAS

1). Cândida Sodré dc llacedoSoares _ O Instituto Histori-co e Geográfico Brasileiro man-dará rezar na próxima terça-feira, 27, ás dez e meia ho-ras, na igreja do Carmo, altardo Senhor dos Passos, missa emsufrágio da alma de d. Candi-da Sodré de Macedo Soares,mãe do presidente perpetuo domesmo Instituto, embaixadorJosé Carlos de Macedo Soares.

Um aviso aos alunosdas escolas superiores

de ensinoA 1" Região Militar solicita-

nos a divulgação da seguiu-te nota:

"Os reservistas ora convoca-tios, alunos de escolas supe-riores, para serem beneficiadospelos favores do aviso do sr.ministro da Guerra numero 2751.de 21 de outubro corrente, de-vem apresentar documentos queprovem a sua qualidade de estu-dante e de freqüência ás au-ias, firmado pelo diretor do es-tabelecimenVo de ensino supe-rior do qual sejam alunos".

1C Èfiã

O ESPETÁCULO DE OPERAE BALLET. HOJE NO

MUNICIPALE' de excepcional atrativo o es-

petaculo de opera e bailado quese realizará esta noite no Muni-cipal, sendo este o penúltimo deopera da atual temporada. Serárepresentada a opera em 1 ôto deDelgado de Carvalho — "Moema".que apesar do notável sucesso ob-tido na ocasião da lnauciiracaodo nosso maior teatro. n5o foramais representada no Rio. Serioseus principais Interpretes o «o-prano Graziela Salerno. Alves tiaSilva, Ernesto de Marco e JoséPerrota. sob a dtreçfio do maestrnMartinez Grau, com o concursode Corpo de Baile. Seeulrá ogrande baile da opera "Tlraden-tes" sob a regência do autor. Elea-sar de Carvalho. Completará oespetáculo a popular opera deMascagnl — "Cavalaria Rustka-na" que há multo tempo nfio serepresenta no Municipal, sendoseus principais Interpretes a so-prano paulista Pina Aleuzzi alerr.de Alves da Silva, Guilherme Dn.-mlano. Clio Monti e Vitoria Lou-relro, sot) a regência tio maesttoMartinez Grau e com o conmirsodos coros sob B direção do mara-tro Guerra.

ULTIMO ESPETÁCULO DSBAILADO. SÁBADO A'

NOITEO s-ums&o dos espetáculos ae

bailado que sempre esgotaram alotação do Municipal nesta feliztemporada é sum precedentes.Amanhã á noite se dará o ultimodestes, com quatro grandes bat-ledos escolhidos entre os de maiorsucesso: "Amava", de Loifn7,oKernandP? e "Gari^s" de Josí SI-crufiira sob a regência dos respe-ctlvos autores: "Batuque" de Ne-pomueeno. que se apresenta pelaprimeira vez ne3ta temporada eo mamíflco batlado "Silfides" deChopln. Toma p:«rte o Coroo tíeBaile completo sob a direção inMaria Oleneva. rom io«Í2S suasprladDals figurai.

TOMA'S TERAN. NAO. S. B.

Torrrís Teran. o eminente rr.es-;re que goza etn nosso melo <•»

PERDEU-SE a cautela n.182.762, da Caixa Economi-ca — Agencia Rosário.

1.S26

Avião "Gonzaga Cam-pos »

Festa de Cristo-ReiDomingo próximo, na ma-

triz de Cristo Rei, situada nrua Alice de Freitas, no VazLobo, será realizada a "Festade Cristo-Rei".

0 programa das cerimoniasrellciosas é o seguinte:

Missa Cantada, ás 9 horasda manhã: procissão, ás 111.30horas e Benção do S. S. Sa-cramenfo. ás 18 horas.

O sermão da festa será Pro-ferido pelo padre, Marcos do*Anjos.

Associando-se ao grandevimento nacional, em proldesenvolvimento da aviaçãosileira, as Companhiastradas de Ferro. . MinasPaulo, São Jeronimo e

Emygdio FranciscoSimões

Medico da Assistência Me-dico Cirúrgica dos Empre-

gados MunicipaisCLINICA GERAL - VIASÜRINAR1AS — DOENÇAS

DE SENHORASConsultório:

ÍRUA

DA CARIOCA, fi —4' andar — Tel.: 22-4774

Das 17 ás 19 horas.

1 .028

maior respeito e simpatia va) to-car no próximo domingo, ás 10hora* da manha, no Rex. <»r.i aOrqu«?stra Stnfonlra Brasileira, obelíssimo Concerto para plano «•orquestra de Eortklewicz. obraque executa inaravilhosimente.

A 1" Sinfonia de Bt-etiioven. aFuga (Bachl&na B. 7) de Villa-Lobos e o Prelúdio de Eleazar deCarvalho, completarão o progra*ma.

A regência estará ¦ c.r?o deEleazar «le Carvalho

mo-do

bra-Es-São

Car-bonifera Minas Butiá. oferece-ram ao Aero Clube de Porto.Alegre Um avião dc trelnnmen-to, tipo Aeronautical Corp oiAmerica, aue receberá o nomede "Gonzaga Campos", o «ran-dc ceoloKo patrício, a quem oBrasil deve os mais assinalado?serviços.

O sr. Roberto Cardoso, dlre-tor daquelas empresas, convl-dou para padrinho do "Gonza-ga camnos". o sr. general Os-valdo Cordeiro de Farias. In-terventor federal no Hio (iran-dc do Sul.

A solenidade do batismo teríio comüareeimetito do sr. salua-do Filho, ministro da Aeronau-tlca.

- ¦-r^-" ¦ - ¦ - ¦-

No Rio o ReverendoWilliam McCartby

De repr«3Sso aos Estados Uni-dos. após lonea excursão pelointerior de Mato Grosso, en-contra-se no Rio. o rt-ve-rendo william McCarlhy. pro-Vlnciul cm Baltlmore.

O reverendo MacCarthv ntr-tence á Congregação dos Pa-dres Reilciiliirlsias. qUe. nin-dada em 1S,"0. conta com imen-so cabedal de serviços preste-dos á relielão católica nos Es-lados Unidos.

A exemplo do cple ven« «>cOr-rendo em relação a outros se-tores de atividades, em aue acooperação e a boa vontadepredominam, a permanênciado reverendo MacCarthv noBrasil, notadainenlr depois darecente visita de d. Gannon.bispo de Erie, significa um pa«-so expressivo no intercâmbioespiritual entre ¦> Brasil e o-Estados Unidos.

As listas de adesões encon-tram-se na portaria do "Jornaldo Comercio", com o sr. Adão,Automóvel Clube e Sala. de Im-prensa da Prefeitura do Dlstri-to Federal.DIPLOMÁTICAS

iVn emlinixndii Argentina —Hoje, ao melo-dla, o embaixa-dor Adrian C. Escobar ofere-cera no palácio da praia deBotafog-o, um almoço em honrado chanceler Osvaldo Aranha, &demais membros do governobrasileiro.VIAJANTES

Pelo "clipper" da Paii Ame-rican Airways, partiram ontem,com destino aos E.stados Uni-dos, o dr. Paulo de Bettencourt,dlretor-propriotarlo do "Cor-reio da Manhã", e sua filha,senhorlnha Sybll de Betten-court.

Entre os passageiro» do"cllpper" da Pan AmericanAirways, rpie partiu ontem doRio de Janeiro com destino aMianil. nos Estados Unidos, se-Écuiram os médicos brasileirosdrs. Otávio Mangalieira Filho.

A HUPIIISIO SUNSACIOIVAJL. L>U"ALADINO OU Á LÂMPADA

MARAVILHOSA", DEPOIS DEAMANHA, .MO CARLOS COMES

Depois de amanhã, domingo,ás 10 horas da manhã, no Car-los Gomes, gentilmente cedidopela Empresa Pascoai Segreto,reallza-se o segundo espetáculoda temporada do Teatro Infan-lil da Associação Brasileira deCríticos Teatrais, que estreoudomingo ultimo sobre os aus-plclos do Serviço Nacional deTeatro do Ministério da Educa-yão. E' um espetáculo cjue to-da a cidade quer ver, porque oteatro lia uma semana nãocomportou a verdadeira multl-dão que acorreu àquele teatropara aplaudir os pequenos ar-tlstas que Olavo de Barros dl-r|ge com rara competência epaciência.

Alem do notável corpo dtbaile infantil de Maria Olene-Va dirigido por Iuco Lindem-berg, veremos toda a inteires-sante Companhia Infantil comJorge de Souza, Eugênio Levi,Gerda] Santos, Natalia Tlniberg,Sarob Solinger e Aliomar Ma-tos. Abig-ail Maia, fará a avo-zinha de "Aladino ou a Lampa-da Maravilhosa" e o quadropatriótico de Paulo Orlando «com que terminará a pega. Co-lomb no guarda-roupa e Zulml-ra Alves foram os outros an!-niadores do grandioso espeta-culo.

"MARIA CACHLCHA»

Joracl Camargo, autor teatralbrasileiro dos mais festejadosterá em cena amanhã, ás 20.30horas no teatro Carlos Gomesuma das suas grandes pe-çae.

Trata-se de "Maria Cachu-cha", original que tem recebidodo publico brasileiro a melhoraceitação por ser um originalcom cenas de expressiva reali-dade.

Palmeirlm ator cômico dosmais aplaudidos aparecerá aoseu publico nuina creação dife-rente das que costuma inter-pretar nas mais variadas do re-pertorlo de comédias brasilel-ras. Fará o "mendigo Francis-co de Assis", papel dos maisdestacados da admirável obrateatral de Joraci Camargo.Nelma Costa, Ceei Medina, Fran-cisco Moreno, Milton Carneiro,Cahué Filho e outros elementosda Companhia atuarão noesperado espetáculo de amanhã,ás 20.30 no teatro Carlos Go-mes.

VOCÊ SADIA

— que esta seção sempre foifeita no DIÁRIO CARIOCA.

COISAS QL'E INCOMODAMO sucesso de Procopio Ferrei-

ra em Buenos Aires.

O FILME DE HOJESilo José — "Vendaval de

PaixXíes", com Armando Ro-sas.

O OAItTAZ DO DIAGINASTIfO _ "Omliro Ar-

mas!", comedia, ás 20.30 horas,com Teixeira Pinto.

REGINA, _ "Conflito", co-

media, ás 20.30 liürtlB, com Uul-clna e Odilon.

RIVAL, — "Flor da Familia".comedia, ás 20 e 22 horas, comJaime Costa.

SERRA DOR — "Nazismo semMascara", comedia, ás 20 «s 22horas com Eva Tudor e Delor-ges Caminha.

CARLOS GOMES — "Inimigodo Casamento", comedia, ás20.30 horas com Palmeirim Sil-va.

REPUBLICA — "Da Guitar-ra ao violão", revista, ás 19.45e 21.45 horas com Beatriz Cos-ta e Oscarlto.

JOAO CAETANO. — "Marcha,Soldado", revista, ás 20.30 ho-ras com Margarida l\lax.

RECREIO — "Hoje tem Mar-melada". revista át> 19 45 e21.45 horas com Lodla Silva.

O COMENTÁRIO DA NOITE

Vai haver "Enenndalo" nocnrtni do Serrndor, Informavao Armando Ferreira no JosoSoares. E o secretario do Regi-na, comentou:

iKhti mio ê vantagem por-riue iiOb temos conflito em cenne com sucesso.

Como Pode UmaMulher ConquistarUm Homem eUm Homem Obter

o Respeito de outrosHomens

Sem que um litro de suco bi-liar flue diariamente do fígadopura os Intestinos, os alimentosfermentam nos intestinos. Istoperturba todo o organismo. Alíngua se torna saburrosa, a peleamarelada... aparecem espinhas,os olhos ficam embaclados, sobre-vem mau hálito, boca amargoga,gases, vertigens e dores de cabe-ça. Tornamo-nos feios e desu-gradaveis e todos fogem de nós.

Uma simples evacuação da par-te inferior dos intestinos não to-cará a causa porque não elimina,toda a comida em decomposl-cão.

Só o fluxo natural rio suco bi-liar é que evita a fermentaçãonos Intestinos. As Pílulas Car torsão o remédio de efeito suave,que faz fluir livremente o sucobillar. Contem os melhores ex-tratos vegetais. Se quiser recupe-rar seu encanto pessoal, come-ce a tomar as Pílulas Carter rieacordo com a bula. Preço: 3S000.

1.065.

Diretoria das RendasInternas

A AVALIAÇÃO OFICIALDE IMÓVEIS

A Diretoria das Rendas rn-ternas tomou medida de grari-de oportunidade, quando defl-niu o que se deve entender por"avaliação oficial", que só po-de doravante ser aquela feitapor "sindicato de corretores deimóveis, repartição arrecadadoraou por via judicial".

Com efeito, ao adotar essaresolução, as altas autoridu-des da Diretoria imprimiramum cunho de elevada responsa-liil idade a funções de carátertécnico, que só podem ser bemdesempenhados pelos profishio-nais especializados, como oscorretores de imóveis, para osciuais as transações ímobilia-rias, as cotações e flutuaçõesde valores não lêm segredos.

ffi)SÊãm

¦i^mmmmmmu

MALZBIERPROGRESSOESTA EA VERDADEIRA

• ¦Its?***'»^-^ *« - ir- rki if. S *%

vibkioui o aoTuio e iamsem « camuu.SO ASb.M f|R4 cmtiia ot QUÍ IHC ÜSTÂO

j StRVINOO O UlilIlW* MALZIltK PIOGMSSa\f%gcLjJtõ~

innTnRCTicn1.S27

Silo I.nlz, Curioca c Ca-pitolto — "Quatro Fi-lhos" (Fcxl com DonAmeche e Mary BethHuprhen. Horário: 2 — 4

ti — S e 10 horas.Vitoria, Ipanema e

America — "Gloriosa Vi-torla'' (Warner) comJames Stephenson eGeraldine Fitügerald. Ho-rario: 2 — 4 6 — 8e20 horas.

Udeou — «Honolulú"fColumbia) com LupeVelez e Leo Carrilo. —"A Garra «le Ferro" e 10o

e li8 episódios Horário:'Z — 4_6 — Se 10 ho-ras.

1'i-ilni-in — fFecnadoDí-r., rpfnrmai

P«"thi. _ "O Crime doSilencio'- fUnitedl comLuaiin Walter Horário:2 — S.40 — 5.20 — 7 —S.40 e 10.20 horas.

Ili*\ — -Brumas" fFoxcom Jean Gabin e IdaLuplno Horário: 2 — 4

í -Se 10 horas.Império — "As Mulhe-

res" (Metro), com JoanCrawford o. Norma Shea-i-er Horarir,: 2 4.S0 —7 e U.V.C horas.

CInc Gloria "As C/l-Umas ••¦:¦¦;,¦ da guarra" Jornal NacionalShorts e Desenhos. Ses-*•*.»« a partir das 14 ho-ras.

fiara. Am «.ria. nllndrt *flitf.. — "Esquadrão dcAeiii."^- «-1'nivm-Fal• •**»lmRobert StacV e DianaBarrymore. Horário: 3

4 — $ — SftlO ho-ra*-.

Metro Panaelo —"Ciúme não é pecado(Metro) com RosaHnd

Russell e Dou Arneche".Metro Copacalinna —"No Tempo do Onça"

(Metro) com os IrmãosMarx.

Metro T i i u <¦ a —"No Tempo do Onça"(Metro) com os IrmãosMarx.

O K. — "Fúria"íílne-l riinion —

últimos Jornais dara" — "imprensainada, Cineac" e "nhos Coloridos".

-o>guerAni-

CEM1IO'Hotel dosEldorado

Acutadof'".Colonial. — Alô.

sos" e "Inímipocreto''

PartilenseAnialdirMia^aOutra Vez".

Onera —ao Vento" ed«s Melodia:."

Metrópole -nho Recursofão"

I Primor — "A Vida As-| sim e Melhor" e "Parai-

so do? Bandoleiros".Popuínr — "Rasputin".

j "Indomável" e "O Rei uo¦ Terror".

Floriano — "Ódio noCoração" e "Cow Boy doTexas".

.Sfm José — "Vendavald«. l'nix«->es".

Iria _ "Ceia Fatal" eContrastes Humanos''

Idrénl — "Futia noC«5u '.

Sá —Mcm dcMaluca".

Lapa —Paixão" eSertão".'

O,, iviln. —da Madrugada1dc Sing-apura".

"Casa"Teu Nome é"Civilizarão e

"Patrulhae "Loura

A ml-Se

— "Terra' e "Cante

"Galopando"Cavalgada

6¦ Estra-"Inva-

IIAIIIHOS

Politeama — "Lua No-va .nunnaburn — "Com

Qual «lus Dois ".I l..r«M:« _ -Dois Con-Ira Uma Cidade Inteira"e "Terrv e os Piratas"iFinal).Ilo»l — "Quando Mor-re o Dia"IMrajri — "Se Você Fos-se Sincera''.Anicrírano — "O Lobodo Mar".Ri«> Uranco — "Morto?

nue Matam" e "Os Ho-mens de Minha Vida"

Centenário — "Fuga".Bandeira — "Com Qualdos Dois",

Avenida —Põ".

Guarani __EncaiiladH" enas Trevas".C-l Mlflllll

não Saiba" eto Heróico".A polo —

Ver«.o o Meu

Sflo

"Flores «3o"Floresta

"Uuia Voz"Que Papai"Reglmeii-

"Como eraVale".

(CentraliSlaiceotA — "Cava c?aí,-i

du Mclcdias" «. ««For '->'j«v-àd em Alto Mar".Mejer — "Can-v.iiia dêCuro- e «A Sombra r.aMorte".

Para Todos _ "Aven-tnras no Oriente" e "Per-

Beija Flor — "O Rei£J.a Selva" b "Prineetalan-Tan".

"Ódio no

Filho de

Criai o vil o _ «o,}?,','"'" °ue Quia «atarHitler"

CorpoLeão

Jovial — Numdo Mulher" e «qi«-in Asas".

r r|,,i

¦*•?, — "A Cana ot-Ri« Ki-hild" e "Tri^ «\ . j.-etc- ,;e Aco" " -TIju.-.-, _ *A chave doMistério" e ".Mlnlia Ks-Posa Diverte.ao"

— "UOlll

l^if..-, d-.

b*t ho u«

Vila |s--ihiQual «I « Ijoih'

»»-lf. _ *oMiir".

i «li-...«. __ -ort-rían".

Graiau' —"Pernas ProvocaMtes".tI..<ld«M'k Lobo _, * x-ijjte nf« nas Rlulhore-j" .1 or?a de Bravos"Mnrn.-.-.-;«v _-}jotei doiAcusados".«-iHniii.^nnf __ -(\ :.j;«terí., de uma Mul-ier»

"e"T-rror no Puraii.j».

fiuhiiliin Coração"

Plednilé — "OTarzan".

Collaeu — "O Mundo 6um '1'eatro" e "InfernoPara Homens".

Alfu — "A Porta deOuro-' p "Brincando como Amor".

Modelo "ContrastesHumanos" e "Cow-Boydo Texas".

Madureira "O Ho-iiiem nuc «juia .Matar Hi-tler".

Moderno ¦— "Naufra-gpa" e "Anjos no CasteloMisterioso".

MTKItOl"O Munlo e

"Ose

Tam -• Ben -

0«Wn _un. Teatro-

linurrlnl'•ores «lo C«>ne;o'1Hi» Sabedoria".

Krlm — "Naufrair-JS" e"•'r-i-aiio dos Bandolel-tos '.

PRTIIOPOLISCnpltniin -o Espigo¦íaiiOTlAe;**.Gloria — "Como eraVerds «j Méu Vale"

f- '** K-' 'V .'_' ' * - "rr?-*/*™'™*.? !S™. ¦^y.^.p-»^

Administração FederalDIÁRIO OABIU-A 123 10 - 42 )

Ministério da GuerraCNOEBBÀM-NTO DO ESTAüI-

DOS ASPIRANTESVETERINÁRIOS

Revestir-se-á de toda solenidade.? cerimonia do encerramento donstagio dos aspirantes a oficial ve-feiinarios, candidatos ao oficiala-Us d. reserva do Exercito e queacabam de encerrar seus conheci-..-lentos satisfatoriamente. Essa ce-rimonla, d_- estava marcada para

i próxima segunda-feira, no 1.°H C D., foi. por motivo de força

iiaior antecipada para amanhS,«abado dia 24. ás fl horas, na sede,la Formação Veterinária ReETlonnl.0° ato começará com a entregadn uuadro dos aspirantes veteri-narins de 1942 ao Regimento fa-i-trido nessa ocasião o capitão ene-Fa Tocelin de Souza Lopes. Em se-íillda, na Biblioteca dos "Drnpõ-s

da Independência", será lido o bo-l.tim de desllcnmento dos novos¦isoirantes e em nome da turmaralará o asoirante Vicente Leite-íavlér No Casino dos Oficiais doio n C D. será oferecido aos pre-entes um farto "lunch". XTnlfor-

me- túnica branca e calça cinza.Pira a solenidade foram convl-

dadas altas autoridndes civis e mi-Htares, tendo estado na Sa]a daTmorensa dn Ministério da Guerrauma eomissfio de asniraptes çiue...nvidou para a cerimonia os jor-nalistPs acreditados.

_ Estáo pendo chamados a _BntvlsSn da Secretaria Geral daGuerra os srs. Abevlard Pereirarínmes Satu-"lno Rnstnmant» r,o-Ses. PA-ln Silva Rlheiro. MarioVer. S-h_«tl3o de OUvelra e SU-,-, Tose R1'-"*'ro, .TnSo Pamaseenode Lima - D"" BaUie«o Drumond.iodos nara tratarem de assuntosnue ]-<••: rfiT.em resneiti.

_ O ministro da Guerra em_n*a end»recsda á Diretoria deBn-enharla. declarou "''«•:« «»}-meiros ten-ntes do BatnlhSo Vi-a„r«í Cabrita. ii1Hm_me-+_ nrnmo-

vidos a esse nosto. 1':0_'>r5n.,Tier:m.__eer P_nu"i- unidade até oHm do corrente ano. afim de per-mltlr o seu aproveitamento _ nasnovas unld-'-'"0 •*- Transmissões aerem or«!»nI-artas. _ ,'_

O genornl EmiHo Lticio Ks-revés, insnetor do 1° Gruno deBe_'n"« M"»_r_s. cuia nartld» pa-rJ «mu viagem de insneeRo ás 3»

=« T!-giõe'; Tvrmtares está -narra-

V para o dia 24 do corrente,mresentou na mnnhfi de ontem,„as despedidas a-o ministro daGuerra e ao Estado Maior doE-I™

o"" ministro da Guerra ern-«orou nara o serviço o coronelr,-,r«» Au»"«fo Snunis, a"- vaichefiar a 4»- C. R. de S. Paulo.

_ Solicitou transferencia i-ra _.-.•serva n maior medico ValdemarMacedo R"eViB. o mial deixa vagano recneetlvo quadro.

_ O ministro da Guerra, emaviso de nnt»m. declarou aue os..fú-lnis inscritos para o Curso dePrf,r,_rerên Técnica iaréo a urova,1- -nHi<tae>Sa n,i sed" da« Re-IflesMIHtir»* p-vereo aí apresentar-:«e a 3 de dezembro próximo vin-"°__°b

ministro da Guerra assi-uou nort-rla passando á ^J0""91-c/Io do Coordenador dn Mobiliza-

¦fin TCpnnwiirn. o tenente-coronelp-lnvin de Matos Vnnlniie e o ma-ior ria reserva GUhei-tn Marl«nO,ambel nrofoss""-»» da W-"nla Pre-narat^rln de Porto Alegre.

ím data d» ontem, o minls-Cro di f-ti-vra dec'"rnu o S'Sii|rl-

e- "Os Centros de Preparação MI-Mtar mo«dnd"« instalar nas sedes,Ir T?eglfí»« Militares e nas guar-tiir-ões prln-Inals, devem fi'-neln-n.-u- em 1P*3 a partir do primeirodia utll: de lanelrn. na Ia *""«*de marco, na 2» zona e de feve-reiro. na 3a zona".

__ Por via aérea, segue hoje,nara a Bufa. -'•*''" de reassumir ocomando dn B» Região Militar, o.•ornnel Renato Pinto Aleixo. auej'e encontra nesta canltal. ha va-rins dias. com permissão minis-'«ria!.

_ FoK autorizada a ComnatTiiaHe On-rra- do Onnrf-l-General rio\rln'-t-rio dn Guerra a recebermedico» civis nara realIzacSo doestagio para oflcl-l da rel.rvJI.

O general BoanerRes Lones-le Soii-B, nor ter d_iv-do a dire-.;íín da- Arma do Infan«-rl.i. nnre-íí-nfnu-se. ontem, ao ministro darjn»iTR e ao Kstado Maior. O ge-neral B"sn»níi'< _ o n«vo coman-•1-inte da 14"- TVvIsnn rle Infanta-ria, refp^+pmente criada no nor-_6 dO T-fllS,

Presidida pelo sr. GetulloV»r_a«. t»rá lugar na próximategiinda-felra. dia ?R. ãs 10 horas,a cerimonia da cnlacão de grau

'Ia tin-ma de engenheiros oue aca-bam de concluir os dlv»rso« our-sos ria Esr"*a Técnica do T!v»rcl-»o. 'tendo sido designado o s0,,uin-te iinífr-rm»: branrn-íirmrirf'», <"* Ptflvfívpit.r-s^-á rin i-minr snl»nidacle.tpnrtn sfdn c^",,ír,ndos to^os nsministros de Estado, chefes dosF.stodns Maiores rio Exercito. Ar-moda e Aeronáutica, prefeito doDistrito Feri-ral. ch-f» de Policiae ri-mais altas autoridades civis emmtfVrej- e r^nre^ntflntes da im-prensa, O chefe do Governo para-ninfará a nova turma de engenhei-ros. O comandante do Estabeleci-mento. ten. cel. Hugo Afonso rieCarvalho, organizou um esmeradoorogrnma. !

O general Silva Júnior, co-mandante da Ia Região Militar,assumiu, ontem, a presidência dn ]C/mlssão de Formação dn Kxcrci-to. em virtude da ausência dn ge-n»ral GA's Monteiro, da chefia doKsiario Maior, por tempo indeter-minado.

O diretor dc Saúde do Exer-i-lto convida, por nosso Interme-dio. os diretores dos Estabelfpl-menios e oficiais em sei .Iço nosmesmos e nn sua diretoria paracomnnrec-rem á conf"reneia aueserá r-allzaria hoje, ás 15 horas.no P-tn-ir, Tirad-nte.. nelo coro-nel medico Ângelo Godinho dosSantos, sohre o temn: "O Alcoolis-mo na Vida do Soldado". comoparte do programa da "SemanaAnfi-Aicoollca". Os estnbelccimen-tos d«ver*o se fazer representarp-*>r ptnmisiti.es do ofi^fai-s fa d-^isoficiais e a Escola de ''aude de-verá det»rmlnar o comtjareeitvten-io de todos os alunos de tod 'b osíciis cursos de formaçfio. Unlfor-me: branco.

Determinou o general Silvalunior, com-nri»nte da Ia R. M..

<iue o tesoureiro de seu Ouartel-General efetue hoje o na-amentodns vncim»ntos dos oficiais, fun-cionpri~s civis, sargentos e praçasqu__ pit st»r\'eni.

Ministério da Aero-náutica

O ministro da Aeronáutica assi-nou. ontem, os seguintes atos:Tran««.-- !:,-n por necessidade do=ervico e conforme proposta- dodiretor geral do pessoal — da Br.seAérea do Oai_ão para a Base Acrea de Recife o maior Newton!!ulv>m Seholl Serna: dn Escola de!->iw!,n!ístas! para- a Base Aérea

N*"**í.! o cnr\it5n Marrílir» G1>•- .Tsones: da Ba«-' Aérea do Ga-'i nara a Base Aérea de Recife' canltüo P-!on Ma-rnues: e do '°

nrno d- Rase Aérea para a Es-». ti** Ec•«**-.oljtas o "pnltíln Ena-

"'"""'ixs Chagas: classlfir-aindo. noC-rt-^ de Rose Aérea os -sni--s-itos; pa„ir, Vítor da Silva. Ha--.!.!„ o.i_Kra Veloso t Mauro

Cínmes R<h»iro;. no "° Corno deF._.r. >.r,a rts sipiran^es At-'e-

s V<_irs, S'm_flj0. Luiz Carlos- ">-.-?/,,; Vi»ir* e A<cend'no

,-; AV't, vuí0 j)ln,or: na 3as» a r--,'ia ria VfttAl rw ^«ní^ft^f-es V*T*Mf

>iii<n^ ~P".wnn d» V__v Car'Ocr»rra-J^ o,i_jroT d» T.iicena. Al--. p..s»or-!o rfe OHveira e SU

¦-... S**— *-.tir-r» Dar-^^-*- LfiMrp(rn Ga-! E-am»_lfio M»na Barr»t.-> erhjH! r-.viio da Süva; ií B_se

3 de Recife, o 2- ler.ent. tíac-erva. enrvoendo. F.milio ífonte

o Filho e os aspirantes Gera'-Labart- Lebre, Afonso F»rrri-a- e Mario Duoue (Jstradl: no

1° Regimento de AviavSo os aspt-rantes Nilo Durtz. Francisco Ba-chá, Felipe Moreira Lima Júnior,Nascimento Nunes ,eal Júnior -Aroulmedes Joaouim Del?..do; naBase Aere. dn Ga'eão os asniran-tes José Freire Parreiras HortaFrancisco Frnesto de Bulo-.s Cai-valho, Silvio Fonseca da CruzSeco e Ab.eelo de Almeida Aglllar:no 20 Corno de Base \ere3 o 20tenente Mario Soares Caste'o ílran-co; na Ba*« Aérea de Santos, csasr)ira"*'a<! N»wt^Ti Vassalo c.n SU-va e Gilberto Pamn»io de Toledo;na Rase Aeren d_ Florianópolis, osj*.cr.Ir»ntes p^h-^^to Lli-Z MdOflt-pVinhais. José Macedo rie Almeirin-e Valter de Souza Teles: no 3"T?"**»rnentn d« Av'«<iBo. or nsoi-rantes Francisco José r>e'nmorn,7ooith Borba dos Santos. MarioPulntnnn e Aborto Lones Perna:e no Paroue d° Ac-ronautlc-.-i dosÃMnflOS O8' aon.rp^+^s (evtrar>ii!t-G-ri.rios- Edi'«rdo Nilor de SouzaMend»s e remando Araújo Arru-de A'huóperoue,

O m'nlstro mandou recomen-dar aos Cornos e F.stabels-olmen-tos oue não façam nvnmocões asoldado de orlmolra classe e cabo,antes da nubIleocPo dos novos efe-tivos em elaborr.f-0 no EstadoMaior da Aeronáutica.

O ministro Sn'gado F»ho re-Çf-b*.. pai"a dfor.ar^n o maior bri-í-nr^^lt-n Armnti*''. Tromi-OWR-, che-fe do Estado M»lor da Aeronau-tlca. e o sr. César Grilo, diretorde Obras.

No cablnote estiveram ainda osCoroneis A'tair Rnznnv, diretor doTVisIno, f T.ulz P-rreto, chefe doS°rvlen da Fazenda, e o sr. Jun--,,-ir-, Aires, diretor da Aeronau-tlca Civil.

O ministro recebeu, em se-snifri». iima rnrníppSo d* OTiPraT-riq"r^t\ VpVtrl^fl Mr»wnj Atn«°Hra, nti« foifazer entrepa de um cherille d» 47Oí-m+ry. d" rM*. sua ront^bUlpSopara » C«n,.n«viT.a N»r*Íonal d*^Av**"**'"". **> p1"'^»-» drt»^^ r^^eberáo nome de "Nova America".

A rom^ft^r» r^mmtnha-K*» d^s srs,Vrj^-í^rnnr ^«arpirn ¦*'«-» N^^^imiontir.,Antônio Alves. Arllnrio r?oncnl"es^í» A r^v^dp. T**Tnnrr» Hp> R*.ii'»,_. Fil-rniníi-o. .Tntfà F*">nric(_rt H«? S-Uva* fiJosé Herrera. Vez a entrega docheniif» o sr. Antônio Aiv^s. tendoo sr. Sal-a''n Filho agradecido apatriótica oferta.

Ministério do ExteriorEstiveram, ontem, no Itamarati.

pa-ra agradecer as homenagensprestadas pelo ministro OsvaldoAranha á memória do cardeal-ar-ceblsno do Rio de Janeiro, s s.e.e.rcver_ndi«sirnns ns srs. d. Otavia-no de Albunuernue. arcebiono ebisno de Caninos: d. José GasparAfon«"ca e Silva, arcebispo deSio Paulo: d. José Pereira Alves,blsno de Nlferoi: d. Joaouim Ma-mede. bispo titular de S"hasto: d.p-neri|to de Souza, hisno titularde Orlza: d. Paulo Tarso, blsnode Campinas: d. Francisco Amaral,blsno de Lorena: monsenhor CostaPego. vigário capitular da ArquI-diocese do Rio de Janeiro e osmembros rin Cabido MetronnlHn-no, monsenhor Virgílio Lorenn,arc_rtiego; monsenhor Benedito Ma-r'"bo e monsenhor Newton Ba-tlsta.

Recebidos, no Salão de Honrado Mmlsterio. nelo ministro flsval-do Aranha-, oue se encontravacercado de altos funcionários doMinistério, tomou a palavra d.Otavlnno de Albuquerque que, em

nome do Eplscopado brasileiro edo Cabido Metropolitano, disse tra-zer ao ministro Osvaldo Aranha asaudaçSo e o agradecimento daIgreja Brasileira pelas homenagensprestadas pelo Itamarati á santamemória do insigne e pranteadocardeal d. Sebasti&o. Leme.

O ministro Osvaldo Aranha agra-deceu as palavras do bispo deCampos e disse que aquela visitaera uma oportunidade para dizero quanto haviam todos daquelacasa sentido a perda Imensa, auefoi a morte de d. SebastiSo Leme,que. fazendo o bem e semeandoa graça, se tornara um modelopara as gerações futuras. No Ita-marnti. o saudoso prelado estarásemore presente, na veneraçfio deouontes ali trabalham, porque, narealidade, foi sempre um grandeembaixador do Brasil, quando oservia e o engrandecia-, quando,pela bondade e pela justiça, ele-vava o seu nome. Recordou, emo-cionado, que uma das primeirasvisitas que recebera, no Itamara-ti. ao assumir a pasta, fora a docardial d. SebastiSo Leme e. evo-eando a sua memória, queria di-zer ap Episconado e ao Cabidoque a Igreja brasileira podia fi-car certa de que, no Itamarati. ti-r-ha um fiel servidor no ministrodas Relações Exteriores.

D. A. S. P.Estarão abertas no Distrito Fe-

deral e nos- Estados do Pará. Per-namhucn. Baia. S. Paulo. Paranáe Rio Grande do Sul. a partir dodia 2S dn corrente e se encerra-rSo no dia 9 de novembro. asinscrições na prova rie Agente Es-peclaiwario. ria Diretoria de Aero-na"Hca Civil.

Ha 2B vapas a serem preenchi-das. com salários compreendidoscn«._ onn- e i:inn«sono.

Sé nodei-So se inscrever candi-datns do ««vo masculino de Idadecnmr.r»"ri'*ff*q *.*.+.•_. 18 p dO anos,•rjiM ppl-ivri brfl-si-p.míí r_a+os.

A Prova constar* de Portu-ués.T,p-*t-*inr**fV) ¦RAtmlmv-ií-ntn do Tra*"*-go A«ren. Codi"o Brasileiro rio Ar...pwi.larn^Mtn r-nra ns p«roT.»*>rtnpete.i, ATatematlca e n-oera-faParte pratico oral e DatilografiaEstnq duas ulWíYiHS rjrnvnc ser?<">realizadas no piotrlto Federal, pa-ra tod** r>M pand^datos,

Auxiliar de Escritório de(itiatrilipr MirtUt^Wo — A "Parti. Tda T.r**va Kfrá Mí*r>iifirftdn hrdfvás 13^0 r_pi*flfi, Os Interpelado*; tprSr, vista das mesmas, das 18 ás1<i hnras.TEfwnr.nr.iSTA ATTxrr.TAT? yvi— Instituto Nacional de Teenoio-gia — A Parte TT será realizariaamnnfcã. ãs ... bor^«í. no ttifl|tHii+o>T_ir.,nnn1 do ToPTinlotria. SA rtnrl*».r3o fP7or a prova os canHMaf.-'.'aue ohtivemm. no minimo, 50 pon-tos vm Tint-fi» I,

SWRVtfNT- __ Kosnltal ArturT.r»rnnrd*,s — A part** TT s^^Â rrPIÍt^cTji no Hocnlfpl Artur T^«rph»*.cí«s ínvpnHa "PM. 'Porbosa, 762*1. nodia .7. ás 14 horas.

InsorIcõ"s ah-rtns: Auxiliar ePratleant- ri» fl-crltorio ri» oual.quer Ministério — nermanent-:A«s|sT*-rttf» rip. OrcMTiiTnfíío. n**5*nmnn^S; nftíirtTiTiIpti fío A rc^v.c.1 rir,Tlha rias Cobras, até o dia. 27: La-l-tn^ntarlt-fq fín T^cnpT-, ^npl^nnl dpB"'as Art"s. at_ o rila 31: feiegra.flsta e Teleerafista AuvIHar dnDenartamento dos Correios e Te-leprafns. até o dia 4 rio corrente-T.aV-nratnH-la da Divisão do Pps-soai do Ministério ria Justiça, atéo dia 7 de novembro.

OS DOIS NOVOS CARGOS CRIADOSNA JUSTIÇA DO TRABALHO__>

0 Ministro do Trabalhonismo do Órgão

Falando, ontem, na "Hora doBrasil" o ministro do Trabalho,pronunciou as seguintes pila-vras:'•Instituída e, Justiça do Tra-balho. como órgão destinado a pr--tabelecer o equilíbrio entre asclasses sociais, verificou-se. desdelofco. a necessidade de torna Iaum Instrumento de manejo fácil,e. acima de tudo, que nfto viesseonerar a economia privada dasponulacoes. Esses ideais — devoafirmar com absoluta sinceridade— ainda nao haviam sido alcan-enrios em toda a sua plenitude.Se em virtude de medidas lnte-Itwmtes conseguimos evitar o sa-criflcio dos litigantes, llbprtando-os de um pesado regimento decastas, náo se tornou fácil de ou-tro lado, n. reallzaçfto daquelasaspirações -iipremas de rapidez,de mobilidade o de economia detempo.

A Justiça do Trabalho _ um In-dlce magnífico nâo só de profun-da modlficac-o onerada em nos-sos sistema legislativo, depois tíe1930, como também de formaçfiode uma nova conciencia dos dl-reltos e devexes das classes prole-tftrias. O operário é. em nossosdias, um elemento ativo. umaforça lnestlmaval, um colaboradordo Estado Nacional na obra har-mnnlosa de expansão econômica,do Brasil.

Por sua vez o Estado Nacionalcomparece na vida do trabalha-dor brasileiro para outogar-!lie ettsse-urar-lhe direitos e benefíciosantes recusados.

Como conseqüência, reina entreo Estado e os trabalhadores umambiente de franca sinceridade,som capitulações forçadas nomsacrifícios inhumanos, nem con-cessões humilhantes, porque evia-te um obietivo comum, e esseobjetivo náo 6 outro senão a har-monta social.

A verdade, entretanto, é que alegislação social, sendo fruto dacapacidade de antevlsáo de umestadista, e por isto mesmo umaantecinaefio do Estado em favorda coletividade, deveria atravessarum pprlodo de ajustamento eadaptação.

Ao concluir o projeto que maistarde seria convertido em lei deorganização da Justiça do Traba-lho. confessarnm os próprio* mem-bros da comlssSo elaboradora asgrandes dificuldades que tiveramde enfrentar: entre outras: —as condições especiais resultantesda dtsnersfto da nossa nopulacftopor um território vastíssimo, dacnr-sennente disparidade de estru-tura dos diversos centros eco-nomicos do pais, da deficienteconstituição das nossas classes so-ciais da carência de cultura té-cnlca e de espirito associativo, dl-riculdades que. felizmente, a pou-co e pouco vSo desaparecendo.

Ora a efetlvacSo dos atos ema-nados da Justiça trabalhista háde forçosamente atender a todasessas peculiaridades da vida na-clonM As formulas, os Drocessose os métodos de execução, quenoutros tempos se processariam acompassos lentos, sem maioresnreocnpacõe; de rapidez, já nfionatfjqg ficar á rperre _e excessl-vòc TorrnalTsmos _ur«cr_t!cos.

yp.ee sentido, os recentes de-cretos assinados pelo presidenteGetullo Vnreas. sobre as otiWca-ofiec oficiais dos atos da Justiçado Trabalho, sobre a alteração da^tabelas numéricas do pessoal dosConselhos Realonais. e. sobretudo,sobre as atributeõeí e designaçõesrios onclPls de diligencias e mr-llr.dore« da Justiça do Trabalho.

Explica ao Povo o Meca-da Justiça Socialdemonstram os pronoBltos govsr-namentals de acelerar a marchada execiicílo rios átns n das deci-soes dessa mesma Justiça.

A criação do quadro de oficiaisde diligencia, com atribuições di-versas das dos outros servidoresem pverclclo nas Juntas de Co.-cilincao e Julgamento, era umaprovidencia reclamada em bane-riclo da coletividade trabalhado-ra rio n-f«, A nova pprle fundo-nal especializaria, representa umapelo dn realidade, uma dem-ms-trnçfto decisiva de que. conformede Inicio afirmamos. Ainda falia-va alguma eoina de pratico e deobietivo no sistema da nossa Jus-tlca trabalhista,, Falta .eustvplque só agora foi suprida, de vezque. até o presente, estavam es-sas atribuições afetas aos 'unclo-r_á,r'os da* .Tiir.*.*"*-.* d^npnrip^ps d*"horírlos inflexíveis e expedientesInadiáveis, situação que. nvlden-*¦—<-*n n-o no.prla ser ro-intlda sem prejuízo porá as partesInteressadas nos pleitos. Sltu.içíoIdêntica, se verificava em rrla-?_naos avaliadores, geralmente esco-Ihlrins entre os funcionários rioSecretaria das Juntas, do acordocom os dispositivos vigentes «morea mataria. Tornava-se 1nri1so°ripn-vel adaptar a Justiça do Traba-lho as exigências resultantes daexperiência de quase dois anos dpverifica cóea positivas de casosconcretos. E também sob este as-pacto nflo se poderia loe-lcnmentefugir ao critério da esneclall^acannornue nara o exercício do cargode avaliador. Irnnõem-se conheci-mentos técnicos e trato freqüentedo assunto.

Não seria mesmo exagerado aflr-mar que. como conseqüência flnfalta rie meios hábeis para cum-prlr as suas elevadas finalidadesestavam atrasadas multas ete-cuções dos lulgados e dns decl-soes dos tribunais do trabalho.

Ao assumir esta Secretaria deEstado, tive oportunidade deacentuar que "o que 6 Indlupen-s-veh rienols de dnr pxo*vss.o eforma _ aliança e proteção dasclasses, ê que os dlrpltns não seIlmltpm a uma esnecte tíe nono-rlficenc.Ia legal, pelas dificuldadesoblet.lvas. e oue as obrigações nilose transformem num pesadeloperman-nt- Pelos excessos snrs-tantlvos. Evitaremos ês__ rr.ltfl-cio dp iim morio rirlneirinj, —acrescentei — promovendo o ri-gornso funcionamento da Justiçado Trabalho, oue. perante a r-all-dade ambiente. forA ernoecer. Ba-ra corrigir, as falhas teórica» dalegislação, as amblenildadps ou*incitam o não conformismo .oaentraves à sua rapidez e precl-s5o".

Esses entraves á raoldez da Jus-tiça do Trabalho vão sendo r.eu-trnllzadoi! com a adoção rte me-dklas como as aue acabam rie serpostas em prática, por determina-cão do er. presidente di Renu-bllca. Os retoniios as falhas tf o-ricas da legislarão resfirm-im onrinrinlo rfe nue o Estado Npclo-nal é uma criação da legislação.Incessante no tempo e no espaçoé uma vsrdadelra marcha eaibusca da perfeição possível.

dissídios er.tre emnres-dos e em-pressdores reelrfos. dp!- legislaçãosocial passaram, em virtude dedlsnon-ltivo expresso da nossaConstituição. 3 <w»r dp pnmnetpn-cia privativa de uma justiça es-pecial tornou-se imprp-cind>v_]dar a essa Justiça, como dia s diao presidente Getullo Vargas- o vemfazendo os elementos básicos in-dispensáveis pars c de-emaenhod» sua nobre __Us_o*.

«»WWg«j^«_^^ S=^|

Deveis subscreverTítulos de Economia

da

SUL AMERICA CAPITALIZAÇÃO S/A

Pelas seguintes vantagens:j.o __ Segurança absoluta do emprego de capital.2.o __ Vantajosa acumulação de rendimentos,3.o _ Participação dos lucros da Companhia.4.0 _ Adiantamentos garantidos.5.o _ Melhor maneira de constituir um capital para o futuro,

ó.o — Realização antecipada do capital visado,mediante sorteios mensais.

Procurai conhecer os detalhes destasvantagens para fazer economia segura,

prática e interessante.Solicitai hoje mesmo informações

aosInspetores e Agentes-em todo o Brasil

ou àRua da Alfândega, 41 - Edifício "Sulacap" - Rio de Janeiro

Sede Social da

Sul America Capitalização s/a

. .82.

Vão Ser Cãrimbaã.as Tom os Valores EmCruzeiro as Notas de. Cinco Mil Réis

NO FORO MILITARDOMAIS UMA VITIMA

PANO VERDEA 24 de agosto do corren-

te ano, ao ser efetuado, naTesouraria da Diretoria debundos do Exercito o paga-mer to dos vencimentos • dopessoal civil e militar, veri-íicou-se faltar um .nvelopecom a importância de 2:257S5.0 correspondentes aosvencimentos de um alto fun-cionario da Casa. Baldadosforam os esforços para encon-tra-lo, parecendo, mais, tra-tar-se de um furto, cujas sus-peitas recaiam sobre Oro-zimbo Lírio, auxiliar extranu-merario, ali em serviço, não sóporque foi quem transportoua cesta contendo envelopescom dinheiro, como por ter seretirado da repartição, ao seriniciado o pagameito em que_-tão. Procedido a inquérito po-

ciai, Orozimbo confessouque, ao transportar as reíe-ridas cestas de arame, após-sára-sc do envelope destinadoao funcionário prejudicado,consequentemente, da impor-tancia, já mencionada, de..2:257$50_. tendo-a perdido nologo. confissão qus ratificouio dia imediato perante va-rias testemunhas. Ontem, oauditor Darci Roquete Vazaceitou a denuncia oferecidacontra o mesmo pelo promotorRoquete César Sampaio,achando-se já intimadas áatestemunhas para inicio deformação tía culpa do acusa-do.

POSSE DE' SUBSTITUTOSNA 1-* AUDITORIA

Perante o auditor Abel Ca-minha, a3-umiram, na tardede ontem, o.-; seus cargos dealvogado de "oficio", fescri-vao _ oficial de substituto-,

i para os quais foram há pou-co nomeados por decreto dogoverno, os srs. dr. SilvioCochlarelli. Melito Alves eAlcebiadfs M. da Costa. O-novos funcionários, designa-dos pelo ministro da Guerrapara servirem na L* Audi-toria da 1." Região Militar,foram muito cumprimentadosapós o ato pelos seus amigos,colegas e admiradores.

SUMARIO DE OFICIALProsseguirá hoje, na 21 Au-

dlt_ri_ da Guerra, o sumario

0 ministro da Fazenda bai-sou a seguinte Portaria:

— "O Ministro de Estado dosNegócios da Fazenda, no uso daautorização contida no dejereto-lei numero 4.842, de 17 dncorrente, recomenda h Casa daMoeda que faca imprimir, na«cédulas de cinco mil reis da19" estampa, ora em estoquena Caixa de Amortização, ovalor de 5 cruzeiros (CrS5.00),apondo-lhes carimbo aprova-vado por este Ministério, oqual será repelido mecânica-mente no angulo superior es-querdo e no angulo Inferiordireito de cada cédula.

Deverão ser assim preparadastodas as cédulas de 5$000 emestoque, rjuer as assinadasquer as por assinar, providenrlando os diretores dasduas repartições, no sentidode fazer-se efetiva a mcclldnaqui autorizada, com as cau-telas e garantias 1á recomendadas na portaria deste Mi-nisferio, n. 136. de 15 do cor-rente. — A. DE SOUZA COS-TA".

HORA DO BRASIL

striM.rciircNT-o MVHTÓAíPAtlÀ IÍO.IK:

Em comemoraçSo ao "Diado Aviador", a "Hora doBrasil" apresenta em seu su-olemento musical do hoje umprograma, em que tomamparte o Orfeflo do Curso de

i Monitores do Aero-Clu.ô doi Rrasll iliriíílrlo nela prof.s-

?6.a, Maria Paulina LopesPaturêau e a banda de mu-íica do Corpo de Bombeirossob a dlreçfio do tenente An-tonlo Pinto júnior.

nmmmmmmmÊBmmmms8tf-

{Doenças lisas!DR. NEVES MANTA I

BC.% SEN. DANTAS, 40Oe 15 á_ 18 hora.

1.024

de culpa do _.• tenente ínten-dente Celso Pires de Carvalho Albuquerque. Serão ou-vidas as testemunhas: coro-nel Alcebiades Ribeiro dosSantos e major Nelson Sou-za e a numeraria dr Gui—Iherme Tell Coelho Cintra.

1 Poiílica Exterior do BrasilCOMO FALOU EM LONDRES 0 EMBAIXADOR

MUNIZ DE ARAGÃOLONDRES, 22 (K.) — O em-

halxador do Brasil junto aogoverno de Londres, sr. Munizde Aragüo, no discurso hojepronunciado perante membroseminentes do Parlamento bri-tanico, declarou:"A despeito da sua naturesaautoritária o governo do Bra-sll nada tem oe ditatorial e oregrlme do presidente Vargasnada apresenta de comum comas organizações totalitárias daEuropa. O política adotada -caracterizada por uma espéciedo renascença o pode, conse-fluentemente, ser melhor qua-llficada como uma organizaçãodo estrutura ò-a-notalm-nte de-inocratlca, sob um governoforte, o qual se baseia, por suavez, numa constituição adap-tada ás exigências de um re-glme cujo objetivo principal ea acâo e. n_o somente, a teo-ria.

Em questão da politlca inter-nacional, salientou o represen-tante diplomático brâ-llelro; apolitlca declarada do Brasilsempre foi do completa solida-rledad. com os Estados tjnidose da camaradagem corlai comos demais estados americanos.Todas as qucstfi.s de limites _outros problema- jamais deixa-ram de ser solucionados poroutros meios quo não fosse aarbitragem amistosa ou o açor-do direto entre as partes lnte-ressadas.

O Brasil sempre respeitouprofundamente e defendeu osdireitos de outras nações, o Já-mais demonstrou qualquer ve-leldade de hegemonia, conquis-ta ou dominação. De outraparte, não existe barreira decores, no Brasil, r>ol« todos osbrasileiros são tratados coma mesma Igualdade, sem dlstln-Cão de raça, credo ou cor. Ogoverno atual tudo faz paraanimar todas as melhorias nocampo social. As numerosasleis de proteção ás fnmllins oaos operários, já votadas, s3otão adeantadas que não foramainda adotadas por muitos pai-ses europeus, inclusive as lei3do salário minimo, segurançasocial, liberdade para as unlflestrabalhista.-, prntecíii, contra osacidentes amparo á velhice e áInvalldez.

Tal como acontece na Ingla-terra, os característicos sall-entes do cidadão brasileiro me-dlo são a bondade Inerente, ohorror á, crueldidade e umaamistosa hospitalidade inataoferecida ~o »stringeiro Ago-ra que o Brasil está em guerraao lado das Naç-les Unidas, umslmple? olhar ao mapa revelaImediatamente a sua importar-cia especial na batalha doAtlântico.

O Brasil pode concorrer Ime-fliatamer.t. com uma contribui-ção sempre crescente ern proldo esforço bélico aliado, comum. boa fro^a rsercante 4_ cer-

oa de 600.000 toneladas _ umaexcelente forca aérea .cujo po-derio aumenta flrmente e qu.já alcançou muitas vitorias «o*bre os __brriar1í\o_ germânico»no Atlântico Sul,

LIVRARIA A?VESLivros colegiais e A • Icmiros

I .011

Uma Menor Trihi. \íaPelo Bonde

IMPRESSIONANTE 0COR-MENCIA NA RUA FHAN-CTSCO HWOENTO - FU.Í.TU DAS MÃOS DA (1E-NITORA - O C0NDU-TOR FOI PRESO EM

FLAGRANTEEm frente ao oredio numero

173. da rua Francisco Eujrenio. verificou-se, ontem, á-nrlmeir-s horas da noite, traal-ca e Impressionante ocorreu-cia, motivada por um lamenta-Vel descuido,.

Trn.PBnVa nor aquela rua. comregular velocidade, o bonde nt.860. da linha de São .Tanua-rio, dirigido pelo motonip!r>>regulamento n. 6.529, Ma-nupl Martins da Silva, residen-te áá estrada do Paraopeba. n.239. quando, ao cliepar feitifrente ao prédio acima meu-clonndo. surziu na frente d"veiculo, uma criança, que ti&via fucido das mãos de suagenltora.

O motornelro, num esforçosunremo para evitar a traglc»morfe da menor, freiou vlolen-tamente.

Entretanto, os seus esforçosforam em vfto. pois a men^rfora alcançada pelas rodas dcbonde, tendo morte instantn-ne.i.

O motornelro foi detido porum soldado qlle viajava no ho»de. e conduzido á delegacia d"16" distrito policial, onde foiautuado em flagrante.

0 comissário Alfredo, ali deserviço, esteve no local . so-licitou o _0rnD-.ecln.-nto do»peritos do Gabinete de Pesqul-sas Cientificas.

Enquanto se procedia o examepericial, o comissário Alfre-do conseeriiu deseohrlr a iden-Ildade da neauena vitima.

Trafa-se de Joreina BrasilBotelho, de 2 anos de Idade,filha de Rubens Ri-asil Bote-lho e Jnndlrí> Bifelho. rçsi-dentes â rua Mesquita Júniornumero 8.

O corpo foi removido n-ir.i o •necrotério do Instituto Medi-eo T_eeal

:;J

. I

.,-}í..

1

¦ 'y¥' 5_|

•' __l_-__S-3H¦-';__J

31

- "3

•f

~i*T&£*!?J%t?*lf~*

ftiif...-¦

t!' • 8 (23 — 10 — 42) DIÁRIO CARIOCA

rroducaotomacio c finança*A Exploração de Xisto.__ _ O municipio de São Ga-

[*<kT briel, no Kio Grande doI ^ Sul foi iniciada a expio-

-A_ ^ ragão de xisto, nas gran-des jazidas ali existentes à florda terra, de maneira bem visl-vel. O minério extraído estásendo empregado com excelen-tes resultados na Usina Eletri-ca local.

Está-se organizando uma so-ciedade para desenvolver emgrande escala o aproveitamentodaquele minério.

Voltam os Bangüês

MANAUS,

22 (A. N.) —Em virtude de o inter-ventor Álvaro Maia ha--ver conseguido o fundo-

riamento dos engenhos "ban-guês" de Jairuaca. e Manqulrl ede outras zonas agricolas doEstado, o interventor interinopassou a auxiliar os agriculto-res de cana de açúcar, forne-cendo recursos e material agri-cola. Alem dessas providen-cias, determinou ainda a aber-tura de estradas de rodagemcom o objetivo de facilitar acomunicação daqueles centrosagricolas com esta capital.

OntemGRAMAS10.714.632

Algodão

8 ÃO PAULO, 22 (A. N.) —Conforme vem sendo no-ticiado, os lavradores dealgodão de São Paulo, de-

sejando dar relevo á formaçãoda nossa futura lavoura algo-doeira, promovorão, por inter-médio da U. L,. A., uma fe«tasimbólica do , lançamento daprimeira «emente de "OuroBranco" da safra vindoura.Para plantar essa primeira se-mente, foi convidado o sr. An-tonio Luiz do Souza Melo, dire-tor da Cartolra «le Credito Agri-cola e Industrial do Banco doBrasil.

Borracha

MANAUS,

22 (Asapress)— A borracha' brasllei-ra continua sendo ex-portada para a Bolívia e

o Peru, onde tem alcançado osmelhores preços.

Cotaçíjoes

SALVADOR,

22 (A. N.) —A Bolsa de Mercadoriafechou, ontem, oom as se-guintes cotações: Cacau

superior, arroba — 27S500-, ou-tros tipos, sem cotação. Merca-do nominal: Café, tipo sete, dezquilos, 103200; mamona, dezClullOs, comprador, lOÍ.ViüO-, ven-dedor, 10$GOO; algodfio, quinzequilos, fibra curta 45?; fumo,paralisado.

Sociedades Anônimas\

ASSrciWBT/I-rlAS GERAISRenllziini-se hojeiEmpresa Metropolitana «Ie

lrxIiiMtrlii p Comercio Soel«'«lii«lcAnônima, ás 14 horas, á ruaFrancisco Eugênio n. 371. (Or-dinaria).

— Cliilie «le São frlstovão,ás 21 horas, fi sede social. (Ex-traordlnarla).

CAMBIOO mercado de cambio funcionou,

ontem, calmo e inalterado.O Banco do Brasil afixou, on-

tem oara suas cobranças e deoutros bancos, eotas e remessaspara Importação, as seguintes ta-

A' vista!Rs. CR. S

Libra área .. 70SS83 7!» r,K 9116Dólar .. 19S630 19 63Franco suico . 4S630 4.63Escudo .. S800 0 80Coroa sueca .. 4S720 4.72Peso chileno .. S633 0 63 313Peso argentino 4S660 4.66Peso uruguaio 10.S441 10.44 3116

O Banco do Brasil para com-prar as letras de cobertura, afixouas seguintes taxas:

MERCADO LIVRERs. CR. í*

Dólar 19S470 19 47P. argentino . 4S601 4.611116P. chileno S599 0 39 15116P uruguaio . 10S167 10 16 3|4Libra área .. 78S464 78 46 7116Franco suico 4S510 4 51Escudo . .. S790 0.79Coroa sueca . . 4S662 4 62 114

MERCADO OFICIALRs. CR. $

Libra área .. 66S495 66 49 113Dólar . .. 16S500 16 50P. uruguaio . 8S616 8'615|8Escudo . .. S670 0 67

CAMBIO LIVRE ESPECIALRs. CR. $

Oolar 20S000 20 00Libra área . 78S464 78.46 7116Venda:

Dólar 20S500 20 30Libra área .. 79S385 79 58 9|16

Cobertura aos bancos:Rs. CR. 5

Libra 785885 78GB9I1HREPASSE AOS BANCOS

Rs. CR. SLibra área .. 66S7B3 ii(l.7K2!8Dólar 1GS580 16.58

COBERTURA AOS BANCOSRs. CR S

Libra área .. 78$885 78.88 9116PAISES SUL AMERICANOS

O Banco do Brasil comorava l«*-trás em dólares sobre Buenos Al-res as seguintes taxas:

Livre Oficial Frete19S470 16S500 19S29019S453 16S4S7 19S19010S-136 16S747 19S09019$420 16S460 18*900

Oficial Frete16.50 19.29

19.45 31 8 l(i 4B11ÜÍ1 19.1910 -mi'ilC 10.47 31 8 19 09It! 42 16 46 18.99TAXA EM VIGOR

rvtnrirn «obre Columbia: .CR. S 19 17 16 25 19.17r*-»n>->ra sobre Venezuela:CR. S 19 35 16.40 19.35Corpora sobre outras Repúblicas

pnl A-neriepnas:CR. S 19 32 1G 35 19.32Comera sohre Urueuai:CR S 19 37 16 40 19.37C">MPRA SOPRE O MÉXICO

A vi««q ísswn is«35n iPWnCR. S IO "'2 IR 35 19.32

BUENOS AIRESVenda: Rs. CR. «

Dólar «Uvrei .. .. los^n 19.631'AXA HF! COMPtJA DA

LIBRA ÁREA

Desde 1» do mês 27.810.509.739

ALGODÃO EM S PAULO(Contrato O

Abertura de ontem:Em outubro

Total: 27.821.224.431

Câmbios Estrangeiro)62S80063S00063S500

Em Nova York.Abertura:

SILondres. cabo por £SIFrança. nic por F.SIMadri, por SiEstocolmo, por K.SjBerna (livre), por F.

63S900Hoje

4 042 319 20

23 8530.6523.324.11

23.82

A vistaan dias60 dias.90 dias

LivreCR. S 19.47CR. $OT. *CR. S

A' vist.i: Livre Oficialfl"' 90 . .. ,. 7R.«n(;4 B5S995Ü0 12(1 77S924 65S880EOllõrt 77S781 66S763«WIHH . .. 77S644 65SÍ53Ü

A" vista: Livre Oficia!CR. Si ..78 Oi*, 65 99 1'2CR. S .. , 77 92 7116 65 88CR. si .. .. 77 78 7,16 65 761'2CR S .. . 77.64 7116 6G G5

A vista Livre Oflrtal90 dias .. .. 78S464 66549^

120 dias .. .. 78S324 6RS380150 dias .. .. 78S184 6RS263IRO dias .. . 7BS044 BfiSISO

A" vista: Livre OficialCR S .. .. 78 46 7116 66 491'2CR S .. .. 78 32 7 16 66.38CR. S .. .. 78.187116 BB.261:2CR. S .. .. 78.04 7Í16 66.15

OURO FINOO Brnco do Brasil f-nm-.ava o

ouro fino na base de 1 000 por-I Ooo ao ^r-ço de 23.300 -- " *"12 30. oor crrams

S Berna, tel. p. F. K.S Lisboa por Esc. ..S Buenos Aires, por P.

Em Montevidéu.Mercado Livre:

SILondres á vista HojeTaxa de venda ... P. n|oTaxa de compra .. meS|N Vork. por 100 dólares-Taxa de venda ... P. 190 00Taxa de compra .. P. 189 50

Em Buenos Aire9.SILondres alv. por £ ouro HojeTaxa de venda . .. P. 17 00Taxa de compra P 16 90SIN Vork. por 100 dólares:Taxa de venda .. .. P. 421.25Taxa de compra .. P. 420.75

Stock Exchange de

Em novembro . .Em dezembro . .Em janeiro . . .Em fevereiro . .Em março . . .Em abril ....Em maio ....Em julho .....Vendas: não houve.Mercado: estável.

PREÇO DO D'SHONlVELTipo 4 .. .. 67SO0O a 685000Tipo 5 .. .. 62S000 a 635000Tipo fl .. .. 57S000 a 58S000

EM NOVA YORKAbertura — Funcionou estável,

com alta parcial de 1 a 2 pen-tos.

COTAÇÕES — Dezembro 18. "10;janeiro nlcot.: março 18.54; msio18.63; julho 18.74 e outubro n|cot.

AGUÇAR

LondresEm Londres.

TÍTULOS BRASILEIROS:Federais: Compradoresi

Fundlng, 2\'2% .... 71. 0.0Novo Funding. 1914 .. 60. 0.0Conversão, 1910. 5Ti . 30. 0.0Emn, 1913. 5% .. .. 32. 0.0Emp 1931. 5 V2%. "B"

4 anos 58. 0.0Estaduais:

Distrito Federal. 515- . 38 0 ORio de Janeiro. 1927

7% 21 10 0Bala. 1928. 5% 18 0 0

Pará, 6% 15.10.0TÍTULOS DIVERSOS:

City of S3o Paulo,Imp na Frlcholl. Co.pref 48. 0.0

Bnnk of London South 7 2 BSâo Paulo. Cas Co.Ltd 5. 0.0

Braziltan Warrant Age& Finance Co. Ltd. 0. 96

Cables & WirelessLtd., ordinárias .. 69.10.0

Oeean Coal & Wilson.Ltd 0-2-6

Em---—tal Chemical In-dustries, Ltd 1.15.7 y2

Lcnnldina Rallway,Co., Ltd. 6•/?<»• 1915 47.10.0

Llovd'8 Bank. Ltd.("A" Shares) .. .. 2.16.9

Rio rie Janeiro. LItyEmp. C. Ltd 1. 2.6

Rio Flur Mils St Gra-naries, Ltd 1.11.3

B" 'nulo Railway. C.Ltd 57.10.0

Western. Tel. Co. Ltd.4% Deb . Estonue 102. 0.0

TÍTULOS ESTRAN-GEIROS:

Consols, 2lk% ¦¦ •¦ S2. 5.0Emn de Guerra BrI-

'--<"OS. 3 tiíí, 1927-1947 .... ... 108- 7-B

TÍTULOSO mercado de títulos funcionou

ontem, com os seguintes necoetos:PREÇOS

Seis CR. SUnlaof

11 Aps. Unlf. . 838S 338 0010 Idem, idem . 8365 836.00

Idem de 500S 380S 330.00O. do Porto 805S 805.00

5 D. Emissões,noni. . 8405 340 00

S97 Idem. port. 822S 022 0010 Idem. 1917 7805 730 00

500 D. Emissões,port. caut. 815S 815 00

1312 Realust. . 857S 857 00Triem de 500S 423S 423 00Olirltracocn:

189 Tesouro 1932 1:0155 1 085.0037 Idem, 1937 900$ 900 0030 Idem 1939 1:045$ 1 045 00

130 Idem. Ferro-viárias 1:0455 1 045.00

Miinlrinals:65 De 1914. nt. 185S5 185 5080 Idem, 1917 1355 185 0022 Idem, 1920 1855 185 00

200 Dee. 3264 196S 190 0010 Emp. 1931 221S 2.31.00

205 Idem. idem 2235 223.00Prefeituras:Belo Horlzon-te ... . 937S 937.00

Estaduais:71 E. Santo 8Cí,

pt. .... . 505S 505 ei150 Idem. idem . 504S 504 0n100 Minas 5%,

nort. . . 090S 690 0020 Idem. V?a 923S 928 00

437 Minas 1934.ia serie . 185S 185.00

194 Idem. Idem 1865 lRfi nn10 Idem, idem 18555 185.50

19G Idem. 2» se-rio 196S 196 00

395 Idem, idem 1955 195 0020 Idem, idem 195S3 195.50

146G Idem, & se-rie 190S 190 00

10 Pernambuco 99S 99.0029 Rod. E. Rio 620S 620 00

770 Idem. Idem 6215 621 00101 SSo Paulo 2275 227.00242 Triem, idem 226S 226 00

33 Idem, Unif. 1:100$ 1.160.00Cias.:

3-5 Docas de San-tos. nom. . 235S 235.00

50 Belgo Minei-ra, port. . 5605 SBO.00

40 Idem. idem . 362S 562.00Dfibenturüs:

250 Banco LarBrasileiro 2105 218.00

50 D. Santos . 215S 215.00Alvarás:

15 A"S. D Emis-soes, p* 823S 823.00

CAFÉCAFE' — 27S30O — CR. S 27.30

Esse mercado fiinHonou optem,firme, porem, com os preços inal-terados.

O tipo 7. foi cotado ao preço de275300 — CR S 27,30 oor 10 qui-los. nn tabita e v^^rnm-se du-rpnte os trabalhos 525 sacas.

Fechou firme.COTAÇÕES POR 10 QUn OS

Rs. CR. STipo 295300 29 30Tipo 285800 2a 80Tipo 285301) 20 30Tipo 275800 27 80Tipo 27S300 27 30Tipo 265800 26.80PAUTA:Estado de Minas (Mensali!

Rs. CR 5Café romum .. .. 2S800 2 80Café fino .. . 4 100 4 10Estado do Rio (Semanal!:

Rs. CR SCafé comum .. .. 25200 2 20

MOVIMENTO ESTATÍSTICOEnfradns. fi 537. Emb.iro"e= na-,

üa. Consumo local. GO0 Café re-<-nrfido. 3?0 Café retirado, nada.Estoque, 407.484 sacas.

EM SANTOSFunctnnon nnrnjnal.

Ertradas. 28 "8- Fnib.-roues"-' 274 'P->';sa-'ons. 25 083 Despa-"ho, 22 513. Estoaue. 1.479 471 sa-cas.

EM VITORIAFuncionou r.ilmo. eotando-se n

tiro 7ia a 25c~'or) nor in outios. —Ent-aras. 4"n «imhproues, na-

da. Estooi'° "' f""! "-as.

ALGODÃOÍTM P^níNAMBUCf?

Funcionou firme.PP^COS:Matas: tipo 5. 53SÜ00. SertOes:

tipo 5. 72*000.Entradas. 22 920. 1" «le se-

t«anr>m. 272 *25. E«to.-oje. 7 721.243.Exoortacío. 30 659 Consumo 'o-cal, 36 000 fardo*.

EM PERNAMBUCOFuncionou estável.

COTAÇÕES — Usina de l.a, ..68S000 Cristais. 60SOOO. Demerafa,545000 e 3.a Sorte, 4GS000.

— Entradas. 39.342. 1" de se-tembro. P56.099. Estooue, 579.!5:i4.Exr"—tnçiio, «M .540 sacr-

Mercado de Gênero¦ O mercado de gêneros allmen-

ticios funcionou, com o seguintemovimento estatístico: Entradas: -

Feiiao 1.764, farinha 3.575. ar-roz 1.168. milho 816, açúcar ..4 212, batatas 3.630 e cebolas • ¦1 641 sacos; xarque 302 fardos;manteiga 2.191 quilos Saldas:-Feijão 735. farinha 1.179. arroz1 207, milho 490 e açúcar 2.800sacos; banha 469 caixas.

BORRACHAEm Nova York — Funcionou

ertavel.<-..l-ii .'.es Olsnnnlvel — I.atex

orépe 25. Smoki-d HlanlnllonSheets. 24.

CACAUEm Nova York Funcionou

estávelCotações — Dezembro, janei.

ro, março, maio e julho, 8.8fi;respectivamente.

TRIGOEm Chicago — fechamento—

Prei-n por bushel, para ejutrecaem dezembro, 1.24.G2 e emmaio, 1.27.75.

CONCORRÊNCIASKwlflo nnan«!ln«ln« na ur-

lílllnle«i Dia 23 — Comissão Espe-

ciai de Compras da Prefeitura,para o fornecimento de mate-rial do expediente. (D. O. daPrefeitura de 15—10—42 pas-7.195).

Dia 23 — Serviço de Ad-ministraeSo da Prefeitura para0 fornecimento de maquina eacessórios, madeira, matériaprima e séml-manufaturados ematéria] elétrico. (D. O. daPrefeitura de 17—10—42 pag.7.250).

SERVIÇO AÉREOESI»|.)ltAl>OS

P. Alegre — Panalr .... 2.!São Paulo — Vasp 23B. Aires — Panalr 23Sfín Paulo — Vasp 211Miam! — Panalr 23Curitiba — Vasp 2.1Assunclon — Panair .. .. 23São Paulo — Vasp 23Uberaba — Panalr 23P. Alegre — Vasp 23Recife — Condor 23

A SAIUSão Paulo — Vasp 23Miami — Panair 23São Paulo — Vasp 2::P. Alegre — Panair .... 23São Paulo — Vasp 23B. Aires — Panair 23P. Alegre — Condor .... 23Uberaba — Panalr 23

fi^-igíi

ROUQUIDÃOTOS**

TOME

PHVMQTOSnH1.030

Tomou posse o capitãoOsvaldo Pinto Pam-

plonaO NOVO AJUDANTE DEORDENS DO CHEFE DO

GOVERNO

Perante o presidente da He-publica foi emnossndo. no car-i!0 de ajudante de ordens des. excia., o cnpitâo-aviador.Osvaldo Pamplona.

O ato teve lugar nn Paln-cio do catete com a presençade todos os membros dos G.ilii-neles Civil e Militar da Pre-sldencia.

Por motivo dessa honrosa es-colha feita pelo sr. GetulioVargas, o capitão OsvaldoPinto Pamolona. nue pertenciaao gabinete do ministro daAeronáutica, está recebendo deseus amisros e comn.inhpirns dofarda, as mais vivas demons-trações do nnrero p simnntia.

-I.—. > mmm*m ¦¦

Novo combustível, uti-lizado em Porto Alegre

PORTO ALEGRE. 22 fA. N.— informam de SCio Gabrieloue a uzina elétrico, dali estflenvrrreEnndo xisto betuminoso,abundante naquele município,como combustível, obtendo accxneriencias os melhores resul-tados.

Falando á imprensa, o técnicoda «ruela uzin.i declarou que artesnesa total com o consumo delenha, não corresponde, atual-mente, ás possibilidades da uzl-na ern virtude d,-, seu alto pre-et», diante do que o consum"dp ¦íisfo virá resolver a situacão.

S3S00063530053590064530064S30064S10064S200645200

'dia-PMAOUHIIlIllIIiI W/%, ts* fCt~% CINCL«NOIA . T ¦ ^jj (j «f? r% .COPACABANAVI6C PiCAj- '.- 1,<Í5 l>.\Ç,c,c.c\ h- .'a C-. ^«T^r »!-.< M.Si ». CÒ.P.AC-.AQfKA »'6'0 MM

KobeÁfTfíCK

irssassa

hIfÇtttDR AO « ACUI AS

U,. I f^ftFD /O'.: uATAl* ~ ^ Preparando novas ireracões (Cooperativa). Seleções Oi-'/7/f LKJULK L.OHKpCS.n<ZC/ai4£US nematograficas (Cooperativa). Na Bacia do Rio itaguai.

(Cooperativa). Aviação Atualidades n. 23 (Aviação Fi.me)

jmpr. ,m10 fífJQS

7FEIRA:~m

/////y/7. ¦¦'}<-í -W ¦

COM i-

^RmERICflJfaLunioolOVReÍ

fSABOTEOR) '^M

«KCILLA LAN€<0RE«T CUMMINGS4êêm«m ° -

M'

>3M ÍS>«19! 'A .'/ ,"' '

MM

CONGO E CARAJÁSGOIÂNIA EM FESTAPREPARANDO NOVAS GERAÇÕESABERTURA DO 2.» CAMPEONATO

DE EDUCAÇÃO FÍSICA(Cooperativa)

1.830

NA PREFEITURA DO DISTRITO FEDERALCom os decretos ns. 7378 o

7379. de ontem, o prefeito Hen-rique Dodsworth resolveu cons'de-rar núcleo industrial: para a ex-ploração da pedreira nele exis-tente .o terreno situado á rua Dr.Jobim n. 100, no 9° Distrito,Meyer e para a exDloraçfio de in-dustria, o terreno situado á Ave-nida Maracanã, 6491C57. no 8" Dis-trito em Vila Isabel.

ESTIVERAM COM OPREFEITO

Em seu gabinete o prefeito re-cebeu, ontem, os srs. monsenhorBosalvo Cnpta Rego. coronel MaxCord, drs. Edison Passos. OtávioGuinle, barão de Saavedra, direto-res do Clube Ginástico PortUKUêF,drs Joslo Salgado. Mario Melo eo coronel Jonas Correia.

CONTRIBUIÇÕES PARA ACOMPRA DE UM AVIÃO

PARA A F. A. B.Foram entregues á Secretaria

0 TRIBUNAL DE APELAÇÃO CONDE-NOU JOSÉ' GUERRA PARDAL

ABSOLVIDOS SEIS DOS ACUSADOS DO DES-FALQUE DA CASA DA MOEDA

Foram ontem julgados pelo clarada prescrita a ação quan-Tribunal de Apelação os acusa- to ao primeiro reu.dos do desvio de selos da Casa Foi relator do feito o desem-da Moeda, cuja quadrilha era bargador Mafra de Laet, re-

cedidasT"as "licenças

peio tempo chefiada pelo continuo, dessa visor desembargador Nelson

991 — 997 — 998 — 1.G021.004 — 1.013 — 1.016 — 1.0201.025 — 1.027 — 1 028 — 1.0371.042 — 1.043 — 1.050 — 1.0561 058 — 1.062 — 1.067 o 1.075.

SECRETARIA GERAL DEADMINISTRAÇÃO

Despachos do dr. Jorge Doeis-worth. secretario Keral:

Herbert Barbosa Dumans — |Oaci Carlos Pereira — Murilo deCardoso Del Vechio — OastfiaLuiz Fonseca Soares — Concedi-das as licenças pelo prazo de doismeses, a partir de 19 p. f.

Alolslo Barbosa do Nascimentoe Amilcur Veiga da Silva — Con-

do Prefeito e depositadas na pipaexistente no saguão da Prefeltu- Aguarde a oportunidade narara, em presença do sr. Feman- neoesoaria inscrição como a

que durar a convocação.Maria Helena de Oliveira Coe-

Iho — Faça-se o expedlaute deexclusão a pedido.

Darci Gonçalves França —Aguarde oportunidade para u no-meação solicitada.

Antônio Pessoa de Oliveira —a

lei

casa. José Guerra Pardal. Hungria e vogai desembar ga-Conforme foi noticiado, os re- dor José Duarte,

feridos acusados foram- conde- o julgamento despertou gran-nados pelo juiz da 16" Vara de interesse popular, vendo-seCriminal, com exceção de dois no recinto do Tribunal, inume-

do Geraldo, daquela Secretaria, as determina.importância de 6:3135500, como Nelson de Araújo Gois Kox —contribuição dos funcionários do Abonem-se, as faltas ,a Wsln daDepartamento de Renda Imobi- comunicação felía e do Dureecrliaria e 765S00Õ, como contribui- do diretor do DeDartumento aoção do Serviço de Expediente da PessoalSecretaria Geral de Administra- «---

ros causiriicos que comparece-ram para defender seus consti-tuintes. entre eles os drs. Ro-melio Neto e Alfredo Tranjan,

implicados, que foram absolvido;i. ' ,

Nessa ocasião, os acusados,não se conformando com a de-cisão do referido juiz, apelaram sendo que este ultimo fez a de-para a Ia Câmara Criminal do fesa do acusado Pedro PorreliiTribunal de Apelação, tendo Filho, aue foi absolvido.tambem a Promotorla Publica

Pedro Luiz Roxo Lima e outros; P°T Júljiár que a pena aplicada'' =^ :ção ambas destinadas á compra — Zacarias Teodoro da Silva — ¦ não correspondia ás responsab*fio avlfto que o funcionalismo mu- Valtcr Ferreira de Melo e outros_j liflades de cada nm deles, ane-rilcinal oferecera á F.A.B.

DIRETORIA REGIONAL DEDEFESA PASSIVA E ANTl-

AÉREARegional do Serviço de DefesaPassiva Antl-Aerea do Distrito Ve-dernl, o prefeito Henrique Dods-

Ly„a,1.cl?í'Ilra_5.npi.,J,1fr Ü Y™!." ! lado Para o mesmo Tribunal.'... „.„„...... apelação foi julgada on-

tem, tendo o seguinte resulta-do:

Indeferido, por falta de amparolegal.

DEPARTAMENTO DOPESSOAL

Despachos do diretor:Amalia Pereira — Deferido.

worth designou os srs. dr. Jorre concedo o prazo pedido.Dodsworth. secretario geral de Ad-ministra cão respondendo pela Se-cvetarla do Prefeito: coronel Jo-nas Correia, secretario geral deEducação: drs. Jesuino de Alhu-querque. secretario geral de Hnn-de e Assistência e Edison Passos,secretario geral de Viação e Obras.

SERVIÇO DF. CONTROLELEGAL

Clinica de Doenças doReto

HEMOrroÍDAS, tratamén-to sem dor e sem operação.Afecções anais, Pistulas, Pissu

Deu-se provimento, em parte,á apelação do Ministério Pu-hiico para condenar José Guer-1 rWs7'Ãbl;eVs*Ôs,"'TuiTi6res, Coceira Pardal a 3 anos e 4 meses | ras Eczemas. Retltes.

Cirurgia do Reto.

DR. OMVF.IííA — Rua Vis-conde do Itio Branco, 47 1."

Exigências: - Eizio Martins ¦ de prisão, multa de 15%, per ,Coutinho - Pedro Pangaro e José tía do carg0 e ülhabiiitaçãü porFernandes Lourenço — Compare- 10 „„„„ „„, V. i ay<ayj ?*"

cnm , T-2 anos, grau mínimo do art. !'Maria de Lourdes Atatde Maia I 221 letra "b", combinado com

Junte procuração que a habill-Essas designações foram feitas te a receber o que requer.tendo em vista o que dispõe o ar-tigo 5". do decreto-lei 4716. de21 de setembro de 1942.

SECRETARIA DO PREFEITODespachos do prefeito Henrique

Dodsworth:NA SECRETARIA DO

PREFEITOCarnavale Luplno & Cia. —

Deferido, por equidade, nos ter-mos do parecer.

Pedro Gonçalves — Aguarde-se.Cia. Carris. Luz e Força do Rio

de Janeiro — A' Secretaria de Fl-n ancas.

Diretório Central de Estudantes— Aguarde-se esclarecimentos dorequerente para decisão ulterlnr.

Amadeu de Almeida Leitão —A' Comissão Especial de Desapro-prlações,

Vlrgullno Ramos cia Silva —Eeconheçã a firma do tobeiitD doNnva Iguassú.

Pedro Cândido Carlos Garcia —Dlrlja-se ao Serviço de Ligação,(6 PS), no Palácio da Prefeitura,para receber o titulo.

Hamilton Barbosa de narnpos —Declare o fim a que se destina acertidão.

Carlos Luiz de Vargas Dantas —Prove haver Interrompido a prós-crlção.

Crtstiano Lima — Arqulve-so, «,vista da informação.

SERVIÇO DE CONTROLEFUNCIONAL

E' solicitado o comparecimentoa este Serviço, á. Sala 423, muni-dos da carteira funcional e do ul-timo C .F.. os serventuários Ma-

o art. 222 da Cons.; Armando; Diariamente das 16 ás 18 ho-Pires Silva, Durval Soares Ora- ras- pela m"nhl1 consultas comvo, Nelson Cláudio Silva Ata-1 "ora marcada.

Chilnw & Cia. Ltda. — Façn-se ricta da Costa Carvalho, Léa Maconcorrência publica, nos tnrmosdo parecei-.

NA SECRETARIA GE-RAL DE EDUCAÇÃO T

CULTURAOficio n. 35G — Proceda-se nos

ria da Silva Verne. Nouaa Viana,de Souzn e Doquézia Santiago deOliveira.

SERVIÇO DE INSPEÇÃOMEDICA

Exigência: — Cesalplno Ferreirae Silvio Amaro da Silva — Sub-

termos do parecer cio secretario metam-se á inspeção de saúdegeral de Educação, cassando-se alicença para funcionamento docurso mencionado, pois. aviso pre-vlo dado ã sua diretoria com osfundamentos da decisão. Oficie-se à Policia do Distrito Federai.

Oficio n. 362 — Proceda-se nostermos do oarecer. O materluladquirido pela Prefeitura destina-se ao uso das repartições. A en-

SERVIÇO DE CONTROLEFINANCEIRO

Exigência: — Francisco NunesVieira — Apresente alvará, que au-torlze o pagamento.

SECRETARIA GERALDE EDUCAÇÃO ti

CULTURAAtos do secretario geral:

ticlade interessada no recebimento v^ZiofTcât\e7nJeTTodas revistas pode obter auxlll«. OU Andrad pílra 0 Departamenro desubvenção para satisfazer suas fl- Educacüo prlmarla: DantenoHrlo/l ou ¦ . - _

ilton Peixoto, Sdellno Rosas,Edgard Plorencio Souza, Adol-fo Tome, Alexandre Arou Mi-ehel KJana, Bernardino Silva,Ataide e Manuel Souza Araújoa dois anos e dois meses e iíüdias de reclusão, multa de 10%sobre o dano e inhabilitação,cada uni, por 8 anos, grau mi-nimo dos referidos artigos, com-binado com o artigo 4 § 3" daCons. Leis Penais; e prejudi-cadas as apelações dos ditosréus, exceto Nelson CláudioSilveira. Dado provimento asapelações dos réus Josino Frei-i*e dos Santos Pereira, PedroPorrelli Filho, Artur Reis. Hil-ton Alexandria, Leodovico Bue-no Ferreira Dias e JoaquimCoutinho Filho para absolve-los, prejudicada a apelação doM.P. quanto ás apelações de•loão José Rodrigues e EduardoFreire dos Santos Pereira, cie-

1.02'H

Ainda a campanha dosmetais

RECIFE. 22 (A. N.) — ACjMnoRnha cios metais continua:i inleressnr todos Os rnuniciniiisrio Estndo. nos quais novü*."pirâmides" esláo sendo ie-vnnlndns com o apoio de ioddias classes sociais.

DOEIVCIS ANO RETAIS EDOS INTESTINOS

DR. LAURO BORGESRODRIOO SFT/VA. 14-1."

Tel. 42-95811.013

nalldades,Ofícios ns. 359 e 361 — A

crctarln de Administração.NA SECRETARIA GE-

RAL DE VIAÇÃO EOBRAS

Tirublo Alves Rodrigues deAmorlm — A'da Cidade.

Oficio 563

Comissão do Plano

Autorizo.

3.11-tanzi, para o Departamento deDifusão Cultural.

DESPACHOSHilda Silva Paula e Maria Avi-

ia Pamplona — Restltuam-se.Ari Monteiro e Hilda Weniecs

— Indeferido.Oldaglza Sampaio Silva ' —

Aguarde oportunidade.P.ilmira Gomes Medina Coell

Uszer Wunnfíii — Serafim San- Apresente portaria de design-icáotlago — Lúcia da Conceição Car- para o D. S. E. 12" Distrito Me-doso e Afoiifo Goulart de Almel- dtco.da — Autorizo nos termos do pa-recer.

Moradores da Ilha do Governa-dor — Proceda-se nos termos doparecer.

Braulio José de Mendonça e

INSPET0RIA DO TRAFEGO

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PRIMARIA

Atos do diretor: «Foram designados: — Maria do —

Carmo de Araújo de Sá Nogueira,para a Escola Barão do Macaubaa: e

INFRAÇÕESbESOBEDiENCIA AO SINAL —

Exp. 91 — P. S852 - 6284 — 67WSMoto 749 — Bonde 1761 — 604.

CONTRA MAO DE DIREÇÃO —C. 13514 — Moto 754.

USO EXCESSIVO DE BUZINA— C. 11515.../. .4. P. E. T. E C — P4757 — 25366.

ABANDONADO — P. 9484DIVERSAS INFRAÇÕES - P

8494 — 6796 — 8609 — 30446

10573 11311 — 11026 1177511940 13411 — 15573 1498523203 15934 - 16055 lflflBl18574 21697 — 22074 :'4'28S25260 25984 — 31293 3312033644 Bonde 77 — 2C9-I —11198 R. J. 15-17 424.

Luiz Porto Barroso — Indeferido Regina Bolsson. para oem face dos nareceres.

DEPARTAMENTO DF,VIGILÂNCIA

Atos do diretor:Sunerior de dia: — de 22 oara

23 — Chefe; de Distrito — Clovhda Bocha Leão.

COM PA RECIMENTOSDetermino comparecem: — ao

T-SM. hoje. d!n 23. ás 14 horas,o oficial de vigilância Júlio Al-cantara Tagliassnchi: no Juízo GeDireito da fi» Vara Criminal, ho-

a.'Rio Grande do Sul.

Foi transferido — "vfnriaLourdes Borges Matoso, para ^Escola Humberto de Campos.

DEPARTAMENTO DEEDUCAÇÃO TÉCNICO

PROFISSIONALAtos do diretor:Foram designados: — João Gon-

çalves de Abreu, José Pereprino £8799da Silva e Antonino Gomes de 49(132Faria, para orientar e dirigir, na 49918Escola Visconde de Mana. os cur-

cr!-

Educação Moral c Cívica' diaColégio 26. (segunda-feira), ás 15 horas— Ciências Sociais: Dia 27 (ter-

çn-feim) As 14.30 horas — Orlrn-tação. e dia 30. fis 16 horas- —Filosofia Educacional.

PAGAMENTOS DE HOJE NACAIXA REGULADORA DE

EMPRÉSTIMOSSerá feito hoje o pagamentod.is seguintes oropostas:

50281.4994249934

je. dia 23. és 13 horas, o vieilan- tos intensivos de egricuiturate — José Francisco Carneiro- ao cultura e apleultura.Deposito de Material, no orosimo INSTITUTO D£ EDU-dia 26. das 12 ás 15 horas .afim CAÇÃOde receberem seus unlfnrmss. os PROVAS PARCIAIS: — O dire-vn<*!antes numeros: — 202 tor comunica aos professores e901 — 908 — 910 — 911 alunos do 2» ano do Cur^o de 19655912 — 913 — 917 — 913 Formação de Professores Prima- ^0(535

939 - 942 rios que a 2» chamada, das se- 49770950 srundas provas parciais, será rea- 408^1937 üzada de acordo com a «egulnte íõs76rf66 escala : dia 23 (seita-fe!ra) â= 49892

472454956649623

4390S — 4916749839 — 4991549924 — 49925

49944 — 4394549935 — .49937

ATRASADAS

945 946 948913 354 956349 P63 964968 971 972

494154.15954963749658496364978249830493779393?82 14.30 hora* -- ciência» Natmaia 49913 _ 49955'

495434961843646496614974049796498514988249907

435134991?49930

4994C49939

4955749«214965449(1894974P4981P-Í985P458.01

EXA MESCHAMADA PARA 23 DO COR-

RENTE. AS 7.45 HORAS(TURMA A)

José da Costa Lemos — .ToseJoaquim Ribeiro - Antônio do- WBIlva Leite - Manuel Antônio deAlmeida — Cícero Alves de Oli-veira — Carlos Alberto Batista —•Tose Lourenço _ Mnrtinlnno Cha-ves — José de Almeida — I.nlzhino do Nascimento — Lucin B!-tencoiirt — Labanca Pasquale"intnnio.

PROVA PRATICA E REGU.LAMENTARM:mu"l dot Santo»PPOT.4 /vEO Ul. 4 MFXT 4 IIJosé Afonso Alves.TV RMA SUPLEMENTA f?Ruben da Silva — ri eniar RfvMachado — Cristóvão de Melo r.í<-rancla.

RESULTADO DOS EXAMES ZFK-TUADOS .VO D/4 22 DOCORRE.'. TE

tMOTORNF.IROS1b,S~' ~ '7n5Í Francisco da Silvar>i.,°,

"1- Dn,n"'«,«n Martins -Tr(^°/P,Trlrn Lprno)! - Os< sidoPortal - Belmirn Couto de Sou-fu

~ José Soares dn Roch" Fi-ho - Oiecsirlo Ssftlnn de Arar-vii-7- r n 'Tonatas da Silva -Milton Lopes.

SsSSHSi

J*&

O Gõàrdiãd do São Cristóvão Fez Quês-Uma Entrevistaaooe

a ambiente calmo dos corre- tor de uma agressão publica«ores cia Federação foi ontem ao extrema esquerda patesKo,«balado por uma nota de sabor fato que o juiz Guilherme..nisacional. Gomes negou que tivesse as-

Transmitiu-a a seus colegas sistido durante o desenrolar cia |0 doutor Tsaüc Amar, chefe da peleja Botafogo x Sao Cristo-*ec»o de esportes d'"0 Radi- vão. ,-.'.. _ , ..;,a]" Como se sabe, Joel esta

Joel confirmara o que disse- respondendo a processo crimeri ha dias, em entrevista por motivo daquela agressão,•icmele matutino, ist0 é, con- em virtude da qual foi preso cfossou friamente que fora au- conduzido á delegacia policim.

Hoje aMaisSensacionalReuiiiãodo Conselho Supremo da F. M. F.

Tudo Pronto Para Decidir a Sorte do Campeonato Carioca de 1042

Finllmèntè. vai o publico - que de.nancUuria tou, pode ^^ccga^au.^^

snortivo da capital ter, pos- uabaiho ^uedar7Si. aque! para o reu. E estamos certos•imente. a palavra finalüu f^mm-n^f8£_ ^ também de que não seria na entidadeiselho Supremo da Fe- ia celebre tura. nui_ção do edifício Cineac, onde seação Metropolitana de Fu- impncaria_ numa cena puiuvio axe uniVerSal,

A> 4. A «. - O _.*-.---- \6* -*-••*- _)

A Reunião de Amanhã A Reunião de Domingo

BASKETBALL .

Sepe, Hoje, Para São Paulo, a Delega-ao Carioca de Basketball

\fim de intervir no Campeo- Timbira e Alfredo, chefiaránatn Brasileiro de Basketball a embaixada, os diretoresefetuar-se de 26 a 31 do cor- da P. M. B. Mario Pereirarente no Ginásio Pacaembú, e Carlos Chagas.segue hoje pela manhã para HAROL_>0 OEST E ALADI-

sivelmenteConse

ao omissor..tebol sobre o rumorososo" — o mais rumorosodos, do ano de 1942,..

Trata-se do pronunclamentn nor narte do poder supre- artigo 1b aato. por parte uo F""« «- «ntafoiío Dan

, m ONDE O BOTAFOGO SE VAI uma vez que temos de encararde io- O-NDE O ""**

0 Botafogo hoje, como reu...ktá claro e positivo, que o Apenas como exemplo vamos

dà pleno direito ao expor o seguinte: _aa no resultado da votação apu-

capitai bandeirante a represen-lacão do Distrito Federal.

Contando com o concurso devalores do basketball carioca,está, a equipe guanabarina cre-

NO ASTUTO SEGUIRÃODOMINGO

Para formar o quadro dejuizes que controlará os jo-

do importante certame,ivia a .,ií"h- - ,-"„~,upr hrm gos do importante

de_ciada. para de««volver boa b deBlgnBd£ peia P. M. Bcampanha, pois ajwtíe osten b ^

y

tarem roagnlüoo WW»^<*£ voldo Oest e Aladino Astuto,co e físico, os

^^torunens ca considerados,

Jub-^'^fStC tamente os mais destacadosdos e certos *JW^JSgg jui.es da entidade cestobolis-tram apt os par a a™™ Jtl seguirão pwa sâo Pau-\l\TnnàcL7 l0 na manhã de domingo.basketball «acionai. IMPRENSA

Obedecendo a um intenso crigoroso preparo, a nossa sele- Representará a imprensa ca-cão apresenta-se com o seu riopa o nosso confrade Meloconjunto bem coordenado, eil- júnior do "Jornal dos Es-ciente a capacitado para cum- portes".prir boa atuação no Pacaem-bú • -———— ——————.

FORMARA' O MESMO ATA

„ conseguir u anu-mo da entidade carioca, sopre ""£""?: r~ em lace das pro- ra-se quatro a quatro. Mesmoa validade do jogo Botafogo e »\S.èn?„dàs pelo Botaío- com o voto do sr Barbosa daSão Cristóvão, realizado ha vas Wt£™£* j reforça ain- Fonseca contra o Botafogo, tol-mais de seis semanas... ãa S esse tU"" "« ««">- ¦& "»* não oodemos acreditar,

MONTAHNAS PHOVAVEISlo pareô — lVáOO metros ¦—

A's 13.60 horas - 8:UüO$000Ks.

U Niára, K. Silva ., ••12 Tabauna, I. Souza ,.(3 BacaohU'1, O. Macedo.(4 Uniaa, K. Süva .. ..15 Borbatil. J*\ Cunha .

<G Cinema, F. Simões ..(7 Eco. G. Costa IS Ujah, R. Olguin •• •>(9 Erix, I*. Benitoz (10 Cllgula, S. Batista ...111 Aroma, I). Ferreira .(12 Bltla, C. Pereira ....

2» imreo — Í..-50Ó metros —-A'a 1-1 20 horas - 5:0005000 -Pchos especiais com cleseat&apura aprendizes:

K.s.. : 35

MOJVTAR1AS PHOVAVEIS

1° pareô — Prêmio "Rio Cia-ro" — 1.400 metros — As :U-horas — 10:0001000.

(1 Astría, O. Pallaeci ,.

(2 R. Master, G. Costa(3 Sabatina. XX -. .'. •

3 I(1 Bandola, S. Batista(5 Chuvlsco, L>. BeiitteK-

3 I(6 Baliza, R. Freitas .

(7 Dero, P. Simões ..('" Devòhia, .1. Zuniga

i I("Diza, XX .. .. „ ..(" Don Juan, XX ,. ,. (tfi

CONFÍANTES OS BOTAFO- go Jj* nele f constata en g^^J^Mf^

ÜUENSES NA JUSTIÇA DOS g^jW^g °bífmB coino jyt. P., s. s. teria de votar, en-

HOMENS... S5SSSS de Patesko só poderia tão, no desempate contra o seuii nScia? ao Glorioso Porque, voto anterior dando então ao

Os botafosuenses que reali- beneficiai ac Cg»uo^ »£ Botafogo a vitoria, contrarlan-

zaram uma das mais belas enquanto «gjguy %^mi, dó o seu voto cie conselheiro.

s- de unna, "uuuui* n,.„.„ iEt.n nmwn nao uassa üecampanhas de sua longa his- o é e sendo um Tudo isso, porem, não passa cte

(1 Sedutor, S. Batista ••1 |" Maníaco, XX

12 Glorista, Gi Costa Korrial, V. Lima .. • •Mondesir, A. Araújo.Aoaguá, O. Pallaeci .Maj-y, .1- Mesquita ••A Prosa, J. Santos.Neurgilé, J. Martins.

(314(6(fi|7("

Ks.5Ç485858

2» pareô — Prêmio "Hara*Expedictus» — t.200 metros —¦A's 13 30 horas — 6:0O0ÍOOO —-Pesos especiais com descarga

63 para aprendizes.50 •Ks-54 (1 Mulata, C. Brito .... 58

toria nos desportos, fez um ^ doei i zadü para aquo. hipótese formulada pelo repor-__iííí*_ em tempo, que nao P18*" 4n não teria um á altu- ter, está visto.

gado por motivos que £ P?^nSgjg_g „" grama- De«sa forma, o dr. Barbosametrópole já conhece, f. ^m£ü&^t£Xx da Fonseca vale boje dois vo-

.remo pode decidir,- de «. *SS^desastreg téc- tos. Em quem ele votar, pelo

OUE QUE SAGROU-SE CAM-PEÃO SUL-AMERICANO

São Paulo terá oportunidadede rever o mesmo ataque quebrilhou no Campeonato Sul-Americano de Basketball efe-tuado nesta capital e que teveo Brasil como vencedor.

Simões, Celso e Rui são ostrês elementos que • constituema ofensiva titular da seleção ecuja reunião constitue, por sisó, um atrativo do certame na-clonal .--t-,

OS QUE SEGUIRÃO HOJEAlern de Simões, Celso e Ru)

seguirão hoje mais os seguiu-tes ases: Sebastião, PachecoMarinho, Guilherme, Vinícius,Kpaminonclas, César, Tovar,

m

Exames radlnlogicos emresidência

Drs. Victor Cortese Renato Cortes

Diariamente, de 8 as 12e 14 ás 18 horas

R. Arnnjo Porto Ale-gre, 70 - 9.' andar

Tel. 22-5330

toda a metrópole ja connece. jg Pg

m^aS^O^nt ±s%^f tevão.^ S7 Cristóvão ou peio Botafogo,srfi&iss siga; i'«o°aas?°d"ponto "e "co/vtcS^HA a-. -de fato ainda não está termi- UiJUiU HORAS

nado, pois que depende do Bo- d VOTO DO PKESIDENTE O presidente Vargas Netotafogo, da anulação ou não 0 presidente do Conselho prevendo a demora dos deDaiesdesse prejio. A resolução que será n0je 0 dr. Barbosa da convocou para as treze noiaso poder máximo da entidade _i0nsçca. S. s. que vai substi- o Conselho Supremo,tomar, pode influir decisiva- tuir 0 presidente Bento de Fa- A essa reunião, avisou a i.mente no patrimônio moral rla terá dh-eito a dois votos: M. F. não _pp(ieráo^S3 stii .ou-material do Botafogo e é por 0 seu próprio como conselheiro tros que nao OS .prprjrios con-esse motivo que os botafoguen- e o de presidente, para desem- selheiros e os advogados queses esperam que o referido po- nate> se for preciso. vão defender os pontos de visUder não negue um direito re- Como deve ser do conheci- do Botafogo e do S. disco-clamado pelo alvi-negro mento geral o presidente nunca vão assim sendo estão todos confl- ¦-antes na anulação do jogo mais*

(S MandSo. D. Ferreira.(9 M. Alto, J. Dias •¦¦

4 I(10 Oceano, R. Silva t" Itun, A. Barbosa ....

8° pareô — 1-500 mutrosAs 14;55 horas - BÍ0OOI00OPesos especiais compara aprendizes:

51)

41)48

4S58

descarga

(" M. Alvo, L. Benitet;..(2 Azaléa. S. Batista. .1(3 líemal, J. Maia •-•(1 Igarité, O. Serra ....

15 TUgalo, XX .. .. -..(6 Itacuati, .1. Zuniga .

|7 Tucoâ, D. Ferreira ... IS Meuarco, XX .. .. .(" Divertido, XX . . .. ...

50

514S

5156515S

Ks.4852

mais faiado do -——-——

1 027

discutidoano...

UMA CERTIDÃO IMPOR-TANTE

O Botafogo, alem da do-cumentação farta e longa queapresentou á F.M.F., vai logomais, no momento da sua defe-sa, apresentar ao Conselho Su-premo, entre outras provas,ainda, uma certidão importan-tissima, considerada prova desegredo para os alvi-negros, co-mo prova máxima de que o ar-bltro negou, propositadamente,um fato havido em campo, como fito de não confessar um erroseu, que não somente redunda-ria na anulação do jogo — coi-

A' MARGEM DA NOITADA PUGI-USTICA DE ANTE-ONTEM

1—1 Friant, R- Silva ....(2 Serodina, S. Batista

^ (S Relato, V. Cunha 6j>(4 Platão, J. Martins ... 5»

3 (5 Seguidillia, M. Tavares 55

(6 Plumazo. J. Araújo .. »6. 1

<" Davi. J. Maia -• ••'••• B14» pareô — l-',u0 '^A1'.0^..""

A's 15.30 horas

(1 Fru Fru, D.

15:000*000,Ks.

Ferreira 58

(1. Kahn, C. Brito ..Tupuciguara, E. Silva.

3» pareô — Prêmio "HarasPão .losé" — 1.000 metros —-Ã's 14.05 horaa — 6:0005000.

fís(1 Yankee, R. Freitas ..I(2 Astor, P. SiniBos .. .,(3 Bufalo, J. Zuniga ....I(4 Dulcina, C. Pereira -(5 Cedro, XXI(ti Oreada, T. Batista •(7 GuajrVu', D. Ferreira|8 Biapicu', M, Medina .

(9 CaetO, J. Mesquita ...

54

5855

51!5S

bí\M5060

Sertão. J, MesquitaMossoroina, Jorge •

o»53

655853£3

«•—r»-' __„ ..-<nw,

ni/iamos ontem, nUando no- conquistar uma decisão posillv*»ticiàvamosf'o resultodo du lula da luta, vimos p norto-nmeri-entrei gigantes da arena cano levantar o braço, dcsvian-Arturo Godoy e Ròscoe To- do. com precisão, os golpes,les — oue hoje voltaríamos ao ...issuntn Para dizer nossa nn- Tivemos a impressão de quePressão geral sobre o «ranr Toles é um amante tio jogo de««nptnculo aucr da parle de cordas. Ele mesmo deixavao-fianização, quer técnica, auei qUe Godo.v o levasse ás cordas,socalmènte falando. Porque era ai, nessa siluacao,sociaimwiuc .^ _ue _,oles _esfe0iWva os

minuto A narte de orpanlza- inais certeiros Rolpes curtos nocio èmboraP tenlu. elaVixa- queixo e ao corpo do seu_o um pouco a desejar uão se contender. Uai a «rande.van-UU Ul" r!u"ww ..«„ii„n#Jrti'(iB fnrrniY- rfllP

(2(3

^J(4(5I(6 Fulminar, Cosme .. -•(7 Mftlu',, J. ZUI1Í?ia •••

|8 Canzoneta, R. Silv a--(9 Fará, G. Costa .. ,.••

Ko nareo — 1.500 metros —

A>> 16 Í0 horas - S.iOOOWÇO^-Betting. Pesos especiais comaescarga aprendizes.

(1 Piraclcapana, 3. Mesq.

C(3 Arizona, O. Macedo .(3 Qtievi, A. Barhosa ..

2 14 Oiticoró, J. Martins ,(5 Marabout, J. Maia ...(6 Vitorioso, C. Pereira

4» pareô — Prêmio "StudBouck Brasileiro" — 1.600 me-troa — A's .14.40 horas — ,,•7:0009000,

X<f1_5 Voltaire, D. Ferreira. 49

(2 Shantung, G. Costa .. BT

3 I

(3 Platanito, S. Batista ,(4 Zoroastro, P. SimOes.

Ks.56

545551515561

4 I

(5 Mldas, J. Zuniga(6 Santo, I. Souza

(" Rival, J. Mesquita

4»62

6*

4fi

3 17 ÍTbaibfts, K. Linhares. 61('. Q: Borbas, H^Molina 5.1

I 0ÜCAOAO FÍSICA. RECREAT1-VIS.HO. DESPORTO

cão, de pratiparem esporte, pais uma "melhor de trea" entra o Na_ filhos pobres, homens, miune- clonal e o Brasil Novo foi munores e crianças. No Brasil, neste bem recebida no setor naclcma-

, Mpntido S Faulo tem conseguiuu nsta", conforme revelam as paia-Educação física dá idéia de «ta

f nct__°retf_aç.ãÜUd°_

uma porgAo de tra_ _a Nelson Calixto diretor decoisa rígida, pesada, que cansa. ^ft- testemunho os csportes do clube de Ricardo deExiste diferença entre ginástica a Studoá do dr. Nlcanor Miranda Albuquerque. Em nossa redação,Existe uueiençu -um- _...--..-_ -

tudos _0 _r, Nlcanor Miranaa a Albuquerque, cnEdUcacSo fislea, ciue é explicada u de -piay.grounds" infan- Nelson nos disse. ---n p,.... . ..,-.•,Mintii-.-. t indo passado. ...i'd capital bandeirante. Sfio tão apresentada pelo DIÁRIO t-A-pela gramática e pelo P"«sa

"Li a suges-

uõde condenar os realizadoresda Brande noitada pugilistica,nois que a paralização do nos- .nista vitoriaso box que data de .marses, fez com que os nossos !>_-» •xeurs" de descuidussem e naose nreparassem em tempo pa-ra o espetáculo que vimosna noite de ante-ontem.

Mesquita Acosta, e dauclinforam homens, a nosso vei.que não fizeram o que pode-riam se estivessem em noascondições físicas e técnicas

A apresentação de LduaidnPrimo foi para muitos umadecepção.

tagem que o negro americanolevava sobre o chileno e a sua

(9 Ãiruooa, D. Ferreira.4110 Bradador, C. Brito .í» Xaveco. R. Silva ....0" pareô - 1,200 metros

54r.i

5» pareô — Grande Prêmio"tinneo de Paula Machado» —(Grande Orlterluro — Taça Din-' neo de Paula Machado) — 2.000metros — 100:000?000. - A«10.30 horas.

Km.1—1 Ark Royal, R. froitas 552—2 Damplerrc, D, For. . 553—li Tentugal, 1. Souza .. 05

(4 Dorlla, J. Zuniga .. oiA-. 1« 50 horas — S:000$000 — 4 I" Ujocli, XX .. ........As 10.60 noias ()1 rjuolUcai ,, sim.e__ettin_.

Damara, A. Gomes«s.

54

Entretanto, jrtna-ttaa dá Waia,rde p „. aproxima da mentallda- moCA e confesso que *lluej el}_-i„n..tin.-, «iiBca. oue! é um método __"_ »____,„_i_,ir,_ ?„ni00mnrtn tmedlatnmente constu-sinastica sueca, quo é umque aaueles que são adeptos aornetodo francês de educação fisi-ca não adotam mais. E provável-mente aqueles que se batem pelaeducação fisica não lhes vai bema ginástica ; então se preocupamem demonstrar que o termo gmas:U: U-mu,lo.....l M-- " _L,.|I, muito u<ív

íca não se usa mais... gramau d_s clubescalmente falando.

Vamos tomar a liberdade de usaruma das expressões que nos ocoi-rerem, desde que o sentido que«Ias expressarem for certo: uaidizermos que educação fisica e a

de norte-americana. tusiasmado. ImediatamenteUES CONCORRENTES AO CAJ>1- tei aos demais diretores e elesi wPEONATO LIVRE DE FUTEiíOL, rHm unanlmes em apoiar » ldf,a-

Domingo próximo terá prosae- Numa época de ferias, a, Je,f"™_guimento o Campeonato Livre de çâo de uma "melhor «JJM ,«",'utebol. com a reulizaçâo de va- tre os campeões das series roarios encontros, cujos resultados r!o Calderaro" f_^_íe^___rt_rlamulto deverá influir na situação mento". certnmente dLM.t-u.inn

Rescindido o Contratode Álvaro Com ò Vasco

A diretoria do Vasco comuni-cou, ontem, á F. M. F, uuerescindiu o contrato do prolis-sional Álvaro, ex-extrema direitacruzmailino, do Botafogo e cioCanto do Rio. '

« mnm i—¦

erand* Interesse; tanto mais "U»11-rin sabemos oue, embora seja o

Diante da posição na tabela, va- do sabemos oue, ,--- .- hmos descrever as possibilidades meu club-> vlce-camn-nn «.•burha-dòs clubes: no. não teve a opnr»unld»de de

VASQU1NHO — Não perderá defrnntnr-K* .com o cam_.__.,„liderança, mesmo que seja derro-tado.

ALDE1 A- Tem garantida «»s-inastica modcrnuiu.nte aaota?"' vice-llderança, qualquer que aojo-¦""""

0 ,.esuitado do seu Jogo.CORCOVADO — Embora nüo

tenha concorrido ha varias roda-das. ainda não será desclasstlica-do no próximo domingo.

DIAMANTE — A derrota o des-classificará, infalivelmente, assimcomo a vitoria do Vasqulnho. En-tretanto, ha duas hipóteses - emque continuará a aspirar o titulomáximo: Se empatar a o Vasaul-

•ujas bases se encontram jdentJ°¦lo método trances de educaçãotísica. São flexionamentos, levan-lar. baixar, estender e encolherbraços e pernas, corpo e cabeça,saltar pequenos obstáculos; carre-Rar peso no ombro, correndo: me-ter-se em jogos, brincadeiras. acabra cesa e outros; tudo isto o-íiais uma porção de coisas P__,»-cadas em hora certa, esoeolalmen-

Nelson, falando com .Brande en-

tusiasmo, declpra: - J^ftvfflffi-»las rnUin*« ''" n'A"Tn CAUMI-CA, que o Nacional aneita a su-ppsão. cerfn d- ene a ^.-."'açSodos Jogos servirá de um pretextopara Irma""""'"-'^ os dois ciudesdas cores cívicas".,*ç pfiqsTwn.tnADES nos Ot,u-~DTAMANTIS E NATAT. NUM

MATCII REVANCHEDomingo ultimo, o Diamante,

atuando de modo nolavel. derrotouo Natal por 4x1. Aeora. o clubevencido vem de P"dlr revanchç,... _._.«» w... .j,jM rt hayo máximo, ou cinr""*". « v -•*__. ven ri a o vem ue pruu **-»« -

te dosadas. "*«,..?• Idades, o sex». . h perder e se ganhar e o Vas- , gerâ concedida no proxi

o peso. a altura.^" estadrt„dlduito qüInHo empatar ou perder. mo domingo.de. enfim, ctawerlança, do adulto h _ugtTAN1A _ So concorre ao Dad ag CBracteriíticas de ciueou dn velho.Me acordo comi um vlce.cnrnneonato. Se o Aldeia ven- se cer_n _ embate, o mesmo deve-metodn esoeclnl. método trance» _er tp_â que consegulr, pelo me-de educação flsicu. rá ser emnnlKante.

VASQtirNHO - E. C. TJMAONo campo do Aliança, em Vilanos. um empate.

GRUPO MARAVrLHOSO E GA-Para nós do esporte menor, que LITOS — Só continuarão concor- Merlti, nn Estado do Hio, realizar-

trabatliHmn-i muito para nem sem- rendo ao vlce-camnennato. se ven- ae.á 0 srand0 prelio entre o Uni™.re, ianhsrmo" multo, que temos cerem e o Aldeia for derrotado clube looa, e 0 vasqulnho. lider

nm.,.a fn a, oarai as nossas distra- .."O JOGO NACIONAL E «RAS do nnS(ln c.amDpnnato.S« il?l -« licencias de traba- NOVO SERVIRA' DE PP.KTE.VH» 0 VASOmNnO ACEITOU?hn'.,i«- «nVfoícia nS0 conse- TARA IRUrANAREM-SE OS DO» 0 CONVITE DO ALDEIAi que nos forca,,_na__*«•»__ mim*» n*s corf« r.TVlCAB" Do Vasouinho. de Rocha Miran-gt.lr.mo, "°« <'X'CfMcaVdo moda„

"'Víz NELSON CAI.IXTO. APU«- daTrecíbemoS a comunicação demente da educação fWcfl do m Ptt«KHTXO POR NO'S que foi acelto o desafio do Aldeia

que ela sao iL enter»lida por a<R APRESENTADA cU=ndn o ingo realir.nr-se no diamas pwoa». Certo "u'"e„r"â°e f,s!. A sugestão nor nós .-.nre^ntaclH 22 de novembro, no campo da A. A.

ca 6 o Z, .rTl «.nâ^.cM sueca ante-ontem. para a reali.açáo de Portuguesa. ^^^^cn«n a sua riaidís nuase aue espe- m— ;

itic_; anenai. -«'as ixa^'torrv»-.;ô>s térnicas; «ofrlrla*. ¦ í"*'icac*ofivlca 5-ria. rilen-se. sa«unda edi-r.in melh"'»do da p<n«tl<-a sueca.E nara nSn ticar idáia de atraso,oarpr^u lnt>o uma serl<> de c«>n-

• >narn-s dn nnm» «»ina«»'ca sueca."«m T--.STnn ei-ost'"-" deveria serliito. Só educação fisica...

Talvez seja fácil cnnseguir-se.naa altns ramadns corials. o henc-fiein nara a saúde oue a educa-cão fisira trnea comslgo: todavia.¦\a punnrte menor. onde. nrartnml¦.r,nrtn cs hbtos recursos de ouern«i leva i» sfHn. as pwt«i,<",»'"*S *"vi^a a5o nutras PO sentido do nrO-riria r. da suh«!l«t»ncla dos entesnui»Hfin< re«Pnri/**'rnr,3- no Psoor*ir jr.-"nr o m»l"rtf, d- ed>;c»^s«-ici^^ í-ni H<> *«»** p^i>n)oHn »«»-*'•*vktí- de v)v»r. Pnreee mie a «r«-

•;>-;> <>n Hm»»»«rl«r-o Uvr» «rmi«l.w!m.,t, o fn*-V>'>'. é h chave dn_r~--<--,». --«t'» ri» i»h«. r»»!"»1

so»i ,-i,ia« rimcilrf-d»» rl«! vida--<- a "pelada" lhes permite pra-ticar.

Ainrra estamos em estudo; ape-sr c>e todas as dlfiru'rfades a

-c-rem. nr»tendemos tirar con-"I-isães objetivas que venham a!-u«r dn esoorte menor, cujo pes

. mmpricamente elevado, auer.*€ i»r»r *?«•¦-* »-«-«">»r t^Hss as nar-.trás,, de todas as ordens, afim"f que se nofsa atingir » perfei-

A UNIÃO NACIONAL EM FACEDA GUERRA 7.... "O nosso espirito e nossa inteligência, unidos para a

obtenção dos esforços materiais, sairão vitoriosos nes-

ta peleja, porque a inteligência domina o mundo"

Responde PLÍNIO CASADO ~ Ministro doSupremo Tribunal á oportuna enquete queDIRETRIZES faz em sua edição desta semana

Leia Hoje e Todas as Quintas-Feiras

"DIRETRIZES"A REVISTA DO MOMENTO - Rs. 1S000

Uma decepção poniue que-riam que o eiganlp argentinopusesse a kno-ck-out o nossonatriclo lofíO ao aoar Uo «onK-

Nós julfíamos, sem quererdesfazer no valor do jovem o_-xetir patrício, que Primo naovenceu porque não quis.

15 esteve, nesse particular, re-lativainente certo. Porque s«vencesse Gaúcho, ao primeiroassalto, oude se iria buscar opróximo semi-f ina lista, da"lutas que vão ser realizadas emSão Paulo?... .'_,'_.•„¦_,_

O publico nao foi ludibriadocom essa peleja. E não foi por-que elu não foi combinado.

Apenas Primo não quis ven-cer um boxeiir que se revê-lou valente diante de sua ca-pacidade técnica e fisica.

E. pode-se dizer, — foi pos-ta em pratica por Primu. umaespécie de codlfío que tambémexiste nos rings entre os es-murrndores, Um grande boxeiitpode ter o direito de deixar queum homem valente se encoste goseu nome t conquiste uma fa-ma que sua coragem e sua bra-vura t£m direito. Dai, dessaface da lula. para aquela dcse dizer que Primo não é pu-Rilista. a coisa é muito outr&.A nosso ver. Primo apenas nãoquis deixar a arena vencedor porknock-out. E só errou num pon-to. Pensou que os jurados Ibedariam o triunfo aos pon-tos.

Quanto á peleja principal, oseu resultado foi mais que jus-to. Toles revelou-se um magni-fico "boxeur", superior erntécnica a Godov e mesmo maispositivo do que o pugilista çbi-leno. Observamos as fases daluta desde o primeiro até aoUltimo round e o que consegui-mos verificar foi que Toles sôdesfechava o seu soco quandoiulcrava oportuno. Gndov inUi-to valente, arrojando-se semreceios, a Iul". encontrou sem-pre na técnica do contendo!uma barreira dlficil de trans-por.

Alfiumas vezes tivemos opor-tunidade de verificar a «ranaeclasse de Toles. Nos arrancosleoninos de Godoy, em que seviu, claramente o desejo de

(l

(_ Cricjul, H. Soares ...(:| Acalá, J. Mesquita ••

2 |j Puríssima, G. Costa ..(5 Risonba. 13. Silva ..-•(0 Garupa, U. Leig.

S 17 Rocita, C. Pereira ..(8 Águia, D. Ferreira -(9 Juruassú, Jorge .. ..

4 lio Orgin, I. Souza .... .(" Tope, S. Batista .. •• u»

7o narco — 1:40U metros •—

A'_ 17 30 horas - ,I:000*OU(. - ¦

Betting. Pesos espeeuilHdescarga para aprendizes

com

(1 Matapan, I. SouzaKs.

50('» Clairsoleil, J. Santos ¦ »»

(2 Ali Baba, L. Benitez .. gj2 II) Tuciui, K. Freitas »-

6" pareô — Prêmio ".Hlpoârpjmo Braí=ileIro" — 1,'íOO metro!-— 10:0005. — Betting-. A's 10.10horas.

K.X.fl Dede, J. Zuniga -. ¦ • By

1(" Dom Casar, P. Simões.(2 Releleu, Jorpo ,. ,, . .

2 13 Fuial, B, Silva .. • ¦(1 Perfídia, R, Freitas ..(5 Cavalgade. J. Mesq. ¦-

a|H Atlântica, N. Pereira. .(7 Tibiri, G . Costa .. .. • •(8 Fnir, XX .... .. ,•¦ "«

1 19 Cftlcurema, D. Ferreira í>u(" Morongo, C. Pereira . oj

7" nareo — Prêmio "JockeyClub Brasilelror — 1.600 mer

55566ur,a665M61)

BBWBWPAdv_o»cU Trabalhistí,

Napoieão FonyatADVOGADO

(Antigo presidente _a 3.*Junta de C. e Julgamento)Rua Machado dc Assis, 39

apt." 609

Reane-se Hoje a Dire-toria do C R. Botafogo

para Iratur de assunto dogrande importância, reunir-se-a hoie, ã noite, a diretoriado C, li. Botafogo.

—> ¦¦¦ ¦ i

Continua o Campeona-to Aberto do Tênis e

do TijucaCom o inicio, na tarde de

hoie, da disputa da chave dedúbias de senhoras, o certametenislico aberto, promovido pe-lo TÜuca Tênis Clube, ai-cançou o seu máximo desen-volvimento.

A rodada de ho.ie. que e a7« do campeonnto, assinalaa realização de 11 partidas,sendo duas da chave de duplasde senhoras, uma de simplesde senhoras, cinco de simplespara cavalheiros, duas de ou-pias para cavalheiros, e umnde duplas mixtas. ,-'¦,,

As raquetes bandeirantes aueparticinarâo do torneio, chega-rão nn manhã de. hoje, p_rvia aérea, pelo avião de b»oPaulo, aue descerá no acro-porto ás 9.25 horas.

A Comissão Técnica elaboroupara hoie, a seRUinte tabelade iogos:

Simples tíe senhoras — ás Jflhoras — Quadra 10, MarlvBarros x Rute Malm.

Duplas de senhoras — A s luhoras -- Quadra U r D"*"1/',1Moinhns-Elza Margel X Heil-horn-l.ollta Almeida: as lfi ho-ras -- «indium, Sandolina Pin-tnlAlice Goulart x Berta Sui-reaux-Elza Arrais.

Simples de cavalheiros ¦— áf17.30 horas — Stadium: RuyRibeiro x Vencedor fStolio Santos x .1 _arlos>; ás 17 flO ho-ras. Quadra 10, Haroldo.M«-cedo x Manuel Zenha; as 18horas, siadium Álvaro Osóriox Vencedor (Mario Reis x Ro-bert Diekev): ás 18.30 horas,Augusto í'ouUo x Vencedor(Hans Ounthers G, Macedo);àn 21.30 horas, quadra 1, J,Guimarães x Vencedor ferrei-ra x Gonçalves».

Duplas de cavalheiros — a«17.30 horas, quadra I! — ManoPires x A- Couto x Veneedoi(A. Leite-L. Murgel s R. Di-ckev-L. Castelo); ás 19 ho-ras' — stadium. Álvaro Osório-Eurlco Freitas x Vencedor —(WolUo-M'imede x Edgar Gon-

I çalves-Roberto Furtado;.Duplas Mixtas — ás 16 hora*

— Stadium. Dulce Hesn-MarioAlice Goulart—A. Cou-

Cj

5253

tf,,» ._ A\s 16.50 horas —— Betting.

(4 Macalé, Cosme

3 16 Arcansas, J. Mesquita(7 Sapateador, D. Ferreira .0.Barthou, N. Linhares . B6

.11!) üasls, J. -Maia(" Ijuenu Pl<í«a, U

¦k * *Silva

VARIASOUTRO APRENDIZ QUE ES"

TREIARA' AMANHA

(11 I

(2Io

2(4(5

ü jflÍ7(8

4 I»

Chilique, S. Batista

Ugelo, li, MeszarosCrecele, XX . • • •

iO,U«í

?0

SSõfl

RooUmoy, G . Costa . .Elrrio, D. Ferreira ,Maconsito, O. PnllucciOlamba, O. Jlaccdo ..A. íris, R. TMiina ..ítaba, ú. Leig.

(10 Petim, H. Soares

8« pareô — Prêmio "LeiNiirionHllznçuo <lo Turf"

685450iS505'J60

cia

^Saíà^^níf S "Voom-et-ros-- A/s „;::o !,,«•

I6sa;fSSü. O SS JOSO -, 8:000¥ _ Betting.to,no;DlOS*NOVO

APRENDIZ DOSTUD EXPEDI0TU8

Estréiará amanhã em nos-sas piltas um novo aprendia

Trata-se do garoto NestoiLinhares, «ue monoando Ubal-bas e Barthou, correrá sob a 4 „Tft.tlhÉresponsabilidade do entra!- (•' Atleta, J. Maitin,

neur Ernani Freitas.G P "CIDADE DE S

PAULO"

Ks.515S

..5$4fi

1—1 Timbfj, K, Silva ..(2 Cauterio, [I. soares

3 !(3 M. Neg-ro, XX ..(4 Isolda, T. Batista ...

(5 MiBsissipi, R. Freitas 06(tí Batuira. J. Zuniga a"

65

HR Pir«

Entre as resoluções do Jo-ckey Club de São Paulo H-gura a seguinte que muitointeressa aos nossos turímen:

Chamar, com .ncerramen •to em 26 de outubro, inseri-çòes para o Grande PrêmioCidade de S. Paulo, a sercorrido no dia 6 de dezeiuUro p.í., na dituancia de2.400 metros e com a dota-ção de 30:000$000 — trintaconto» de réis — ao vencedor,nas seguintes condições: Ta-bela com descarga de 4quilos. Sobrecarga não acumu-lativa de 6 quilos aos vence-dores de pareôs de 100 con-tos ou maior, no pais; de 4quilos aos vencedores de pa-reos de 50 a 100 contos e dc2 quilos aos vencedores depareôs de 25 a 50 contos. Des-carga de 2 quilos aos que.tendo corrido no HipodromoPaulistano, não sejam vence-dores de pareôs clássicos, nãose computando para tal efei-to os prêmios reservados a ani-mais plaünos Importados sobo patrocínio do Jockey Club.

A EXPOSIÇÃO - LEILÃOEncerram-se na próxima

segunda-feira 26, na secreta-ria de Corridas do Jockey CiubBrasileiro, as inscrições para apróxima exposição-leílão a rea-lizar-se em novembro próximo.

Chama-se, por nosso inter-médio, a atenção dos interes-sados.

Entra na Parte Práticao Treinamento Pré-Mi-

litar do TijucaInicia-se, na noite de ho.íe, ,a

fnsc pratica do preparo pre-mi-litar, instituído pelo Ti.luo,, Te-nis Clube, com o fito de pre-parar os seUs inúmeros associa-dos para as necessidades dadefesa da cidade.

Será lecionada, no salão im-*bre, a 1* aula teórica s«'bre o serviço de Corpo daBomheiros. pelo tenente Ferreira Girão. com inirin á.s 20.30horas.

Realiza-se Domingo o. Campeonato Carioca

de Remo

A Federação atetroTioljtflTiade R-mo promoverá. d(VTHntf<».ás 9 hnr.is. nn I.aií<v» Rodei-ro de Freitii', n di'-',',t:' dcCampeonato Cnrioca de lie--mo.

O Guanabara. Flanienjo .«Vasco. «So os candidatos mal*fortes á conquista do certa-me.

Dada» a Intervenção de nu-meninos valores do nosso remo.a competição da F. M. R. prú-mete proporcionar um desen-volvimento InterPssante.

Todos os clubes cnncorTeiil.*estão se preparando atlvamen-te, aguardando-se o desenrolarde provas sensacionais.

-.4*

.';-.

.ü_¦¦¦>_H¦ m

IL,¦:4_

¦ - ¦ ^í*ííw__L-V ."lifJI

m

m

-¦'i- ri

í¦ 5

t:, l.^TÍW''.

I NÚMERO AVULSO

400 RÉIS j Diário Cariocali =Tt

EDIÇÃO DE HOJE

IO IPáQinasI

ANO XV RIO DE JANEIRO — SEXTA-FEIRA. 23 DE OUTUBRO DE 1942 N. 4.404

Imprensa e Povo Irmanados Junto á ' 'Pirâmide Brasil"''Esta Guerra é do Povo Qne Dará Seu Esíorco,Em»enharáSuas Forças e Sacrificará Sna Vida Pela Vitoria do Brasil'

0 QUE FOI A GRANDE HO HENAGEM DO "DIÁRIO DANOITE" AO "DIÁRIO CARIOCA"

Âs Palavras dos Srs- Carlos Eiras, Sebastião Isaias e João Ataide —

Expressivo Discurso do Sr. Georgino Avelino — Como Falaram os Srs.Jackson Gomes de Souza é Nelson Paixão — O Leilão

Realizou-Sè. ontem, na PJ-ramide Brasil", no Largo daCarioca. « homenagem pres-tada ao DIÁRIO CARIOCA,pelos nossos brilhantes colegasdo "Diário da Noite".

Não queremos, nesse regis-to do fato, destacar somente o

guerra que aumentarão a nossaInflexível certeza de vencer".

O QUE O POVO SABE ECONHECE

"O povo sabe, senhores, que estaguerra nos foi imposta pela agrua-sáo inoplnada, pela monstruosadestruição de bens e de vidasbrasileiras; o povo sabe que das

aspecto Imponente da solem- origens ideológicas, desde a misdade, o • entusiasmo civico do tica do racismo e da doutrinapovo oue aclamou os oradores, militar do Estado, até o èxclusl-M'iis do aue isso devemos exal- vlsmo da cultura social de nega- vitoria do Brasil, ao fim desta

na, na mals perfeita compreen-sao dos seus problemas: conflan-do nos homens que são os agentesda sua vontade, na causa que ô arazão da sua luta. e na vitoria aoseu Ideal de independência, deprogresso e de fraternidade, Drl-lhando dentro das suas fronteirase Irradiando a sua luz sobre oscaminhos novos de todoa os ho-mens da terra.

Será assim, meus concidadãos, a

tar, no gesto dosfrades, o alto erito de confraternização jor-nalistica, nesse momento histo-rico em que fi dever lmperjosode todos os brasileiros, realiza-rem uma obra de união espiri-tual, de coesão social, para«ue a vitoria das democra-cias seja mais facilmente con-seguida,

nossos con- çáo da fé religiosa cristã, e, por-nobre espl- tnato, da vida, da moral e da

crença, o Reich é uma trlbu lnl-mlga da humanidade.

O povo sabe que, pelo espiritoe pela ordenação, o terceiro Reiché um denegador dos moldes e pro-cessos da vida étnica, social epolitica da. comunhão brasileira;que pela sua filosofia históricadelega os paises de nova forma-ção coletiva,, como o nosso, a uni"O"

gesto do brilhante orgS,o degrau afastado e humilhante nados "Diários Associados" tem, escala política das soberanias.portanto, lima magnífica si- O povo sabe que a lei moralunificação aue a ninguém dessa nação fánatlzada pela ior?anassa despercebida. tanto, da vida, da moral e da

A hnmensa é hoie. uma força é a violência, a escravizaçao e o

de: co™rK°ao. de'mobilizado domínio impiedoso dos mals fra-

nacional. E .essa atitude ,de c°£ povo 8aoe que „ trlIho as

vitoria, pela qual o povo dura oseu esforço, empenhará suas tor-ças e sacrificará sua vidal

O DISCURSO ÜE J.ivKSONGOMES DE SOUZA

Em seeuida o nosso companhei-ro Jackson Gomes de Souza pro-nunciou as seguintes palavras;, *"

"O DIÁRIO CARIOCA, pelos seusdiretores, redatores, operários eleitores, aqui está, nesta bela fes-ta de cordialidade e confraterni-zação jornalística, comi n almatransbordante de alegria, pela ho-menagem que ora recebe do seuvibrante e leal companheiro delutas e pela oportunidade que selhe oferece de participar destabenemérita campanha1

Bem haja a idéia feliz do "Dia-rio da Noite", patrocinando estemovimento patriótico, de caráter

á tribuna e pronunciou uma ora-#ção prenhe de conceitos sãos depatriotismo e civismo. Em seu dis-curso Nelson Paixão concltou opovo a, Junto á imprensa, lutarsem desfalecimento pela vitoriafinal das democracias contra o to-talitarlsmo.O DISCURSO DE JOÃO CAKliOO

DE ATATDlíPassa, então, a ocupar a trlbu-

na o nosso confrade RaimunaoAtaide. do "Diário da Noite", queem vibrantes palavras reafirmou adecisão do povo brasileiro para Oequalquer maneira concorrer para aderrota nazi-íascistn c para o res-tabelecimcnto cia Justiça, da Dc-mócracla, na face do mundo.

Logi após o sr. AustregesiloAtaide encerrou a tards de con-frnternizar-So pronunciando elo-emente oraçüo. na qual saudou oDIÁRIO CARIOCA.

O LEILÃOIniriou-se Imediatamente o leilão

de ob.ietos cujo produto é desti-nado ao "funcio de Guerra".

Nossos confrades arremataramlima garrafa do finíssimo vinho dnPorto r ofereceram ao DIÁRIOCARIOCA. Nossos companheirosIo.po anos arremataram mii gar-rafa do "champágne'! e retribuírama oferta anteriormente feita. Oleiloeiro. entnsiasrroCo com as pa-lavras do Nelson Paixão, ofereceu-lhe, também, uma garrafa de vi-nho.

confraternização dos seus órgãos c d £t da poii£i0a internacional *f° sinceramente popular, porqueé uma prova esmagadora de que ^^l „„»„£ na direçfto dos pM. ela veio dary»o povo£ en ejo. hao Brasil pode contar com a dc- Bes amerlcanos e das velhas na- tant0- esPerat,° -üe patenteaioidida e inflexível tarela de per- çges européias de que herdamonsislente doutrinação civica do as tradições da historia, as vibra-seu povo, tarefa que o .lorna- çoes do sangue, e a sabedoria dosJismo está cumprindo «alhar- regimes que assentam no povo edamente Para ° Povo se destinam.

O momento não admite posl- O povo^ sabe que a fraternidadecom os Estados Unidos é um dosfundamentos mals sólidos e malsconstantes da nossa conduta ln-ternaclonal, e que a agressão aogrande lrmao americano consti-tulu o inicio da ofensiva contra anossa carne, e a ameaça diretae próxima aos métodos e práticas trabalhará

mundo o auanto de sacrifício po-deremos fazer.

Isto, que aqui está, representa aprimeira e modesta contribuiçãopopular para a luta contra os to-talitarios.

A ressonância que encontrou nocoração do povo o apelo do "Dia-rio da Noite" lançado no magistralartigo de Austregesilo de Ataide.para a coleta de metais, aqui estárepresentada pelos mais variadosdonativos: todos, sem distinçãoaqui vieram trazer a sua cota desacrifício, para a grande forja que

armas com que

cões dúbias. Exige atitudesfirmes e corajosas. Os nos-sos colegas do "Diário da Nol-te" são soldados da primeirahora. nessa luta contra 0, na-zismo. E, daí, a justa admi-ração cm« lhes vota a almapopular o prestigio.^de^que os da evoiUçâo democrática do nosso multo breve vingaremos os nossos.. ...... , r. mortos.

Os salteadores na-zi-fascistas queesperaram a cumplicidade da noitepara a perpetração do morticíniocovarde, de homens, mulheres ecrianças, poderão claramente vis-lumbrar, contemplando esta pira-mide, o que de estoicismo e dedesprendimento, de entusiasmo ede sacrifício, farão os brasileirospara a vingança de seus irmãos.

Jornal visceralmente dcmnrratt-co, com grandes e relevantes ser-viços prestados á causa da demo-cracia, em lufas ásperas e desi-guals, quo só Deus e os de casasabem como as enfrentamos e dascicatrizes que mal curadas aindatrazemos, o DTARTO CARIOCA temacomnnnhadn com vivo interesse amarcha desta iniciativa, de vezque o nosso passado é todo ele decombati* aos totalitários quaisquer

as cores de suas ca-

cerca a opinião publica do continente.Brasil. Eis as origens, as razoes, e r.s

r,< nRAntTRKS circunstancias que determinaramOS OHAnuK&b a nossa poslçfio bellgetBnlK.Iniciando as homenagens, _ Ao enfrentà-la, porem, o pnvo

nosso Confrade Sebastião Isaias compreendeu que o seu governopronunciou patriótica e vibran- vlgilu, e decide com exato e se-te oração, ressaltando o signl- guro conhecimento da hora em

Reupe-se hoje a com?*-são de donativos pró-

avião leopoldinenseA Comissão Central pró avião"Leopoldinense", que as popula-

cões daouele subúrbio oferecerãon<í "Forcas Aeroas Brasileiras, vol-iará a se reunir na noite de hoie.sob a presidência do sr. Américorie Azevedo. n7:87í>Srno foi a nuan-tia até agora apurada; fimir-indoBonsucesso entro as localidadesoue mais contribuiu '16 contosi.A coleta não está sondo feita emlistas. Nos cinomas da emoresa D.V. Caruso & Filhos ha cofres, comapelos ao patriotismo <?n criançaleonotdiiionse. Nas rmünées bastacontribuir com níqueis para o in-'m-esso nos salões dn projeção.Também outros estabelecimentoscomerciais ost^n imitando esseprat*"" '"•'-ediont-.

Pagamentos NoTesouro

Serão pnpras, hoje, na Pag*-dorla do Tesouro Nacional; asseguintes folhas: — Montepioda Viação n. 8o a R Io) — fo-lhas 2.11!) a 2.127. I Ao ouvir o sinal de alarma 0 povo se

se pode ver peias tolos nei maabrljra sob as marquises uos Cíiiticios. como

pelas lotos

ficado ela festa de confraterni-aação Jornalística.

A PALAVRA 00 Sll-CARLOS EIRAS

Toma a palavra, em seguida.o sr. Carlos Eiras, que emfrases cheias de vibração e eu-tusiasmo, saudou, em nome dos"Diários AssociadosS. o nossocompanheiro Georgino Aveli-no.

A oração de Carlos Eiras

que leva a efeito as decisões: o'povo conhece, respeita e segue Ir-reslstlvelmente a personalidade dochefe supremo, em cuja figura osentido de autoridade e a lrradta-çao humana exprimem a comu-tihão brasileira que o segue eapoia, com os olhos na Pátria ena vitoria.

O povo conhece o seu exército,porque faz parte dele. é a suasubstancia, o seu valor, a suaforça, o Ideal que o anima, o gui-bo com que se apresenta, a pres-

foi coroada com uma prolon- teza com que aparece nas horas m""ns '

t?ada salva de palmas.FALA O REPRESENTAM-

TE 1)0 "DIÁRIOCARIOCA"

Sobe á tribuna improvisadaGeorgino Avelino, que pronun-ciou o seguinte discurso:

Meus concidadãos."Este comício cívico, consaeran-do o fixlto das pirâmides metali-cas, demonstra que entre o povo

de dificuldades e de perigo.O povo sabe que o Exército

Brasileiro é o que ha de maisBrasil e de mals Draslleiro.

O povo sabe que ali está. umaescola â altura das liçóes destesdias em que enfrentamos com asarmas os opressores das naçóes,os destruidores dessa liberdadeque é o mals alto símbolo aasconquistas sociais, filhas do povoaemonsLra quo euL.B u._,.».» conquistadas: o po-« a imprensa foi sempre mantida vop sat3e ^uo ll0

Hexércit0 estão

^™±%lS^l%r,^ t cnefercapins7 impoluta, cujosolhos, fitos no Brasil e para de-íende-lo, saberfio enxergar perigos,

Indestrutível Identificação. Não éáó que a imprensa reflita o povo.a sua opinião c os seus anseios,mas é que o povo sente, invaria-velmenté, na sua Imprensa umprodutivo exercício de esforços fl

descobrir Inimigos, revelar opor-tunldades, divisar nas fronteiras,ou nos horizontes a massa dosInvasores que teremos de enfren-

Pela nena desassombrada de Ma-cedo Soares, já de ha multo vi-nhnmos mostrando ao Brasil osperigos destes regimes truculentos,onde a Uberrade humana deu lu-por a r»in1s vil de todas as servi-does. Já de sobejo, nas lutas oueIravamos para mn-ntermos a Inte-prldode do nosso território, deu oBrasil o exemplo rio mmnto podefazer, a bravura da nossa gente;que pvrjerlmenta-m os nazl-fasclstase verSo que o sangue de nossoshemis fez o milagre da multlnll-caefio em nossas velas. Já a corrente dos Dlnrlos Associados d» hamuito era credora da nossa gratl-dão. nelas onmr-anhas patrióticasque vem mantendo para grandezadas nossas forças nereas, sublimnn-do agora com esta, o grau de res-peito e de estima, em que é tidapor todos os brasileiro:.

O que caracteriza a iniciativa do"Diário da Noite" nesta extraordi-naria campanha é o seu cara-ter fundamentalmente democrático.

de idéias pelos grandes interesses ^ e abaternacionais e pelas aspirações lna- E> Brns„ nag f espirituaislienavels da Naçuo brasileira. produtoras do seu povo, pois,O sr Assis'Chateaubrlano: é um • J se levantou e iáe£Wcn

vnfE.dos valores do nosso Jornalismo £ tran e que se condensa eque mais eficazmente procuraram tmpeiido no seu destino he-Vincular a imprensa e a opinião . '

ri,fr_rT.,_ d- torta nação aue T€!r iunoamenTaimeriie nomocracco.pelos elos de uma grande cadela «lcou) ™« «

wítoriS edu! De^te amontoado de objetos qiieíío cnrT-ionu p rlp recioroca com- Pos°ul conoienoia uísiuiiu», „,„" podem reformar a sua condição dettJZIll? «* direitos edeveres cnça° P?lltlca' « energias vivas. materia prima, extraímos um si-preensão de direitos e ueveres. acumuladan no tempo, pelo senti- mifirado eloouente e expressivo:

Fundando e desenvolveno.o mento. pelo preparo e pela unlao. é que essas pirâmides sSo verda-múltipla atividade dos seus dia- o grande Jornalista. Macedo deiras urnas e cada objeto aquirios associados em quase Todos os Soares, fundador do orgâo em deixado 6 um voto de aplauso aEstados do Brasil, criando entre cuj0 nome aqui falo. afirmou no essa guerra que o Brasil ao lado deos mais afastados pontos do ter- dia da nossa bellgerancia, que seus aliados começa n empreenderritorio, a vibração de suas agen- "esta guerra é do povo",cias telegrflflcas e das suas re- PORQUE ESTA GUERRA E'des de radio, aquele notável com- DO POVOpatriota Já teria contribuído de "Esta guerra é do povo, meusforma inesquecível para <*ssn obra senhores",de unidade espiritual, sem a qual Desde 1939, 4 primeira Investt-os sistemas políticos e os gover- da brutal do» alemães para des- _ _ .„ uv jm, >,ii- ,nos não têm base nom posslMll- trulr a Polônia, o povo brasileiro qualquer maneiro ser manifestado,dade de atingir os seus verdadcl- clamou pelo seu castigo. Nas suas Na realidade, porem, o movimen-ros fins. Agora, com a camnanha expansões, nos seus votos de fé e to das pirâmides é um movimentobenemérita cia aviação, e com de crença, na sua solidariedade da massa brasileira; lançada a irlélocompetição estimulante e vitorio- jamais abafada, o que aflrmastes, pelo "Dlarlo da Noite", o povo semBa das pirâmides metálicas, na praça publica, na preferencia nome começou a reunir essas da-grande Jornalista e seus compa- das leituras, ou no convívio das í}Yfs-JlHrJIfr»"^J?í« ?^L,™nhelros dos "Diários Associados", vossas casas, foi a certeza de que ¦'"«• mulheres e crianças tomaram& testa dos quais vemos o tlus- a brutalidade não poderia vencer,tre confrade e homem de letras a Injustiça política nfio lograriaAustregesilo de Ataide cnmolemen- mals conviver com a época triun-tam, na efetividade da ação cria- fante da Justiça social, e os impe-dora. a erande obra que por via tos conquistadores seriam que- ........ , ...........dessa Identificação entre a lm- brados, cedo ou tarde, pela reação sentimento da guerra que no povoprenda e o povo foi encaminhada dos povos livres, que. surpreendi - •• -

SOARAM AS SIRENAS DE ALARMA NA CIDADEParalisada a Vida no Centro Urbano Durante Meia Hora0 POVO COLABOROU COM AS AUTORIDADE S, OBEDECENDO AS INSTRUÇÕES E PRO-CURANDO OS ABRIGOS ANTIAÉREOS — A AÇÃO DOS ESCOTEIROS — 0 POLICIAMEN-

TO - CARACTERÍSTICAS DE REALIDADE — j "PASSOU 0 PERIGO"O centro da cidade assistiu, donaram os transportes, abriga- Passiva, sobre os métodos do

ontem, a um eficiente exerci- ram-se nas calçadas, junto às defesa,cio diurno de defesa contra paredes dos edificios, enquantoataques aéreos

A' hora determinada para es-ses exercícios, a o soar das si-renas de alarmas, lodo o tran-sito de veículos ficou paralisa-do. de acordo com as ins-truções e os passageiros aban-

os guardas-municipais e o nes-soai do Serviço de Defesa Pas-siva. orientava o povo, fa-zendo com que fossem observa-das todas as instruções determi-nadas pelo Serviço de Defesa

A ACAO DOS ESCO-TEIROs

Em todas as fases do exercíciojusto é salientar-se o serviçodos escoteiros da União dosKscoteiros do Brasil, que de-sempenbaratn um papel de

"gran-^

pela liberdade do homem. Ne9taspirâmides, espalhadas por todos osbairros ricos e pobres da cidade,encontram Oi homens do Brasil,encontra o povo brasileiro a ma-neira de traduzir nas oferendaspreciosas ou modestas, um senti-montn de afirmação que precisa cie

conta dessa iniciativa, orsanlznn-do-a. pronacando-a. fazendo delaum movimento de grande impor-tancia e sentido.

Assim, o movimento das plramt-des é popular, como é popular o

e levada a bom termo.No campo de Idéias, no segui-

mento loelco daquilo em que ocomentário e a critica servem pa-ra defendê-las ou propagá-las. oDTARTO CARTOCA. ao qual estecomício de afirmação patriótica

dos. fizeram do animo a sua pri-meira arma de resistência e. de-pois, na constância da luta. for-jaram as oficinas em que os bra-ços populares se retezam e dis-tendem nos Incansáveis movimen-tos da produção, e fabricam o ca-

oferecido em caráter d«? homena- nhâo. a couraça, o navio, o avião,gem tem sido um baluarte Inde- o torpedo, o fuzil e a bala comfectivel. alicerçado e construído que o soldado da liberdade sagra-com esse material que um lorna- rá a sua vitoria. Esta será a *t-lista, oor mals notável que seja. toria que abaterá para sempre asabe nue não è outra coisa senão tirania que desfechou e3to giwca,a confiança e a solidariedade do e da aual o povo fez a sua guer-poro ra para redenção da humanlda-

O oovo bra«;1le1ro tem afirmado de.e" sua= raras oualldades de união. Está é. pois. a guerra do pnvo.dP

"eflclencls de dlsclnllna moral a guerra do Brasil glorioso, no

e de disnosicâo física Dará a luta plano das grandes forças unlver-atual atte lhe foi Imposta, e- no sais do direito e da civiliza-cu-sn di qual a substancia arre- ção.tnatàa e acumulada neste Dtra- Esta ê a sruerra em que o Brasilmide

"rolossal vai servir, trans- se afirmar* no sornmento na pa-

formada »m oecas e materiais de ciência, no trabalho, na dlsclpli-

brasileiro se acusou na primeirahora quando a confusão reinavaainda e as linhas divisórias, queseparam o bem do mal. o humanodo rteshumnno. não estavam aindanitidas e acentuadas. O DIAPIOCARTOCA. oue se orgulha de tersido nos dias mals lo^plnouos. iimibandeira destes proféticos senti-mentos populares, sente-se bemsem falsa modéstia em receber estanrova de estima e reconhecimento.Podemos comD.irecer diante das Dl-ramides. diante desta exoressSomodfiftfa m<T? «ploauentp da vontadeponnlpr. tranqüilamente, doís ia-mai*-! fMtumoi a es*»* prlnclníos. aestas Idéias nue hoje congregamos brasileiros em torno do uma sót>.-»1v.1o. ti de um sô desejo, aVITORIA".AS VIBRANTES PAT.AVRAS DE

NELSON PAIXÃONelson Paixão, nosso brilhante

ronfrade. redator do DTAPTO CA-RTOCA e dn "Diário da Noite" *época de suas fusdaçfies. assomou

ULTIMA HORA ESPORTIVA

0 Flamengo Prossegue em SuaJornada Vitoriosa na Paulicéia

DERROTADO, ONTEM A'N0I TE, EM PACAEMBU' 0 CO-RINTIANS, PELA CONTAGEM DE 4 A 2

Pirilo, (2) Vèvé, Sardinha, Eduar dinho e Jeronimo os Construtores doPlacard — Mario Viana Um Bom Juiz

de relevância durante o tem-po em que permaneceu o "sinalde alerta", dirigindo o movi-mento de pedestres, e obri-gando aos reincidentes a pertna-necerem obrigados na calçadadurante meia bora, finda aqual, foi dado o sinal de"perigo

passado".Os exercícios de ontem, po)

isso mesmo, revestiram-se deum caráter de pura realidade,e o próprio povo. compreendeu-do as finalidades do mesmo,soube phrtnr-se dentro cia maisfranca disciplina, acatando to-das ns ordens das aulorlda-des dc serviço.

O Flamengo cumpriu ontem nnoite sua segunda exibição naPaulicéia, com grande briihantis-mo.

Não se amedrontando com umtento brilhante e rapidíssimo obti-do pelo Corinthians aos vinte se-gurdos do inicio da peleja, o onzecampeão carioca passou á ofensivae pós igualar a contagem foi ao?poucos aumentando o placard »seu favor, chegando mesmo a mar-car 4 a 1.

No final da primeira fase ospaulistanos diminuíram a conta-gem e esse tempo se encerrou como escore de 4 x 2, que não foialterado até o apito final.

No tempo derradeiro o Corin-thians não conseguiu desfazer asuperioridade técnica do campeãocarioca e. a-pesar das constantesalterações não conseguiu sequerequilibrar as ações. Assim, vimosCanhoto. Teleco • Jesus substitui-rem Eduardinho. Milani e Jero-nimo. de modo que a vanguardaque se iniciara com a formação:Jeronimo. Servilio. Milani. Eduar-dinho e Hercules, terminou com aseguinte constituição: Jesus, Ca-nhoto. Teleco Servilio e Hercule;.

O escore foi aberto aos 20 se-gundos por Intermédio de Eduar-dinho, que arrematou um rush deMilani. O Flamengo empatou aos16 minutos por intermédio aeSardinha. Pirilo cobrando um pe-nalti de Chico Preto desemoatou«os 21 minutos. Vevé e Pirilo rei-pectivamente aumentaram o pia-card. Jeronimo ao» 44 minutos en-cerrou o marcador. Na segundafase, apesar da superior-oido doscarlocts. o escore não foi altera-do. Nessa fase Sá entrou no carr-po substituindo Valido, que secontundira no "time" inicial cmum choque com DedSo.

Dirigiu a pugna o juiz cariocaMario Viana, que apitou o preliocom precisão, coibindo as Jogada-»bruscas e puniu as infrações âsregras com felicidade.

Os teams formaram com «m se-guintes formações:

FLAMENGO — Jurandir: Do-mingos e Newton: Biguâ. Volantee Jaime: Valido (Sá 2o tempoi, Zi-zinho. Pirilo. Sardinha e Vcvi.

CARINTHIANS — Rato: Jingo eChico Preto: Dino, Brandão e De-dão; Jeronimo 'Jesus', ScrviIJo'Canhoto». ?.lilsni sTeleeo». Edu-ardinho ServlIIoi « Hercules.

FLUMINENSE x S. PAULO NODIA 31 DESTE MES

O dirigente do S. Paulo que es-teve em nossa capital chegou aum acordo com a diretoria do Fiu-mlnense para a realização ae umencontro que serã realizado no es-tadlo das Laranjeiras na noite aopróximo dia 31 de outubro.O FLAMENGO ENTBENTAUÀ O

S. PAI.LO QtlAnTA-I-EUCAPRÓXIMA

Quarta-feira próxima o Flamen-go encerrara sua brilhante tom-poraoa na Paulicéia. enfrentandoa equipe do S. Paulo F. C. De-pois dos entendimentos estaremconcluidos. o rubro-negro oíicioua F.M.F. comunicando o ocorridoe participando que o seu nnz* fl-cará em São Paulo até qu-irta-feira da próxima .semana..

FLORINDO SO S. PAULOO Vasco da Gama resolveu con-ceCer a transferencia de florindo

para o S. Paulo F. C. «tendendoassim ás pretensões do clube san-paulino. O back vascalno na pro-xlma temporada reforçará o onzetricolor da Paulicéia. Florindo se-gundo apuramos, também aceitoua proposta apresentada oor «eunovo cluba.

"ALARMA"!

Eram mais ou menos 14 ho-ras. ciunnrio teve inicio o sinalde alarma, transmitido pelassirenas instaladas no morrode Santo Anlonio, no edifíciodo "Jornal do Brasil", e naRepartição Geral de Estatisti-ca, na esquina da ru.i do Nun-cio com Ruenos Aires.

Os altos falantes coloc-ado»no Largo de São Franciscoe nns ruas Próximas, Iam trans-mitindo Instruções ao oublico.sobre as medidas de nreenu-ção a serem observadas du-ranfe o "perigo".

Todos os veículos paralisarama marcha e todas as pessoa*sai|r>rnm para abrigar-se no*' abriffns". até que terminasseo "perigo".

TUDO FECHADONos eslnbelecimrnlos comer,ciais, esrrilorios. redações re-nartições publicas, os serviçosforam suspensos c Iodos os em-

Pregados, abandonando os ser-Viços. desceram as portas deaço. Permanecendo, norcni. noInterior dos edifícios.O serviço de transladação dosmosfniarios dis vitrinas oara «

!n'enor «to* loias. foi feito seinmaior atropeloO POLICIAMENTO

us abrleos centra os "rairiec"2S?Í,S, """am improvisados nnTa mleiro dn Rai-.na". navimen«os lerreo.; dos edifícios. crnleri.i'=etc., onde o n0v0. sreuiniloas-ordens em->n.id.-is abrigou-senelo esníco dc meia bnra. ven-do-se nas ruas. apenas. .,nessnal do r.runo ,|p pn!iri-,..,Pn_P * fr,vi,f! ^ P R. D..£• A. A . saninrif.infls cn.rermeiras e nessoulPrensa. da