Edição a cores

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LHERES E FLORE'fa.

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De BONA FIDE

IJj uma semelhança romântica entreIa as mulheres e as flores. E se os poe-tas descobriram essa semelhança porintuição e galanteria, os naturalistas,desintencionalmente, confirmaram-ná. Seaté na célula, animal e vegetal as analo-gias se encontram e perturbam...

Deixemos os naturalistas na frieza daciência pura. Admitamos a semelhançanos seus desígnios, na sua beleza, nosseus romances, nos seus amores, entreas mulheres e as flores.

Se no nosso lindo Jardim Botânicohouvesse cicerones para nos contaremo destino, a expressão, a história de cadaflor, o seu romance, as suas lendas, co-mo seria mais interessante vê-las e ou-vi-los!

As flores e as mulheres enfeitam-se eperfumam-se para seduzir. Na poli-cromia das floradas, no aroma inebrian-te, no cálice de nectar, no polem doura-do, na deliciosa vaidade de que algumasdelas se , armam, está . a sedução. Nastropaeolaceas, as "capuehinhas", comoas chamamos, são tão vaidosas que semiram aos espelhos.

Os botânicos, com a sua sabedoria,atrapalham essa versão de vaidade. Ex-plicando que a sensibilidade das "ca-puchinhas" é tão grande quanto a fa-culdade de orientar-se conforme a en-trada das ondas luminosas, determinamesse fenômeno. Nada de vaidade.

Ora, os botânicos...Estonteiam-se as mariposas, deliciam-

se as abelhas, vêm de longe em vôoimenso os besouros noturnos para asnúpcias, às vezes, de uma noite ape-nas.

Os homens também são assim...

Nas anêmonas, flores da Primavera,vive a paixão de Venus paga por umsimples mortal de estranha formosura,filho de Mirfa e Cinira. Sua mãe,' parafugir à cólera paterna, refugiou-se naArábia. Foi pelos deuses transformadana árvore de mirra. E, certo dia, abri-rám-se as frondes perfumadas e nasceuuma criança. Era Adonis. Alimenta-ram-no as ninfas nas grutas de um'dos-que até que, na adolescência, partiu ohomem mais belo do mundo para asflorestas da Penícia, onde se fez caçador.

Venus, que o viu, amou-o loucamente.Ciumento e indignado por essa paixãoda deusa por um mísero mortal, Martetransforma-se num javali feroz. Atacao caçador e mata-o. Das lágrimas cho-radas por Venus sobre o corpo de Ado-nis» nasceram as anêmonas, de vida tãoefêmera como os amores das mulhereslevianas...

•— Tome três flores da "espirradeira",

atire-as num ™0ço dizendo três vezes o

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E as lendas, e o encanto de que serevestem, desde os gregos e romanos,na história dos mitos, até as que tece-ram a imaginação popular?

nome do marido. E' viuvez na certa!A mulher que ouvia a feiticeira pra-ticava o mau agoiro e, as vezes, o ma-rido morria mesmo.A imaginação popular criou assim alenda dramática do oleander, a nossavulgar "espirradeira", de lindas floresroseas ou brancas, amarelas ou verme-lhas, suavemente perfumadas, origina^.'Xjm da Ásia Menor. Encantavam as suas"floradas a paisagem da Palestina e aliteratura egípcia já a elas se referia.Conta André Thevet que, no continen-te americano, foram também descober-tas e Jean Lery, no século XVT, já sereferia ao Nerium-Oleander com pala-vras repassadas de horror. O indígenaavisava do perigo que ofereciam e cha-mava-as de -— aouaí.Quando as mulheres queriam livrar-se dos maridos indesejáveis, delas se va-liam. Bastava acender um galho seco,atirar o tição fumegante onde o homemdormia. Aspirando a fumaça, tremenda-mente tóxica, não mais acordava.Talvez daí surgisse á lenda popular'da viuvez, com três flores da "espirra-

deira jogadas a um poço.No entanto, dizem no Egito, que erade oleander a vara que Moysés usoupara adoçar as águas amargas de Maráe, matar a sede do seu povo que condu>zia pelo deserto.

Há, também, entre as flores uma no-breza boêmia, que é a expressão maiseloqüente da leviandade feminina — arainha da noite. Boêmia e linda. Boêmiaporque só ao cair do crepúsculo abre assuas grandes pétalas, de perfume tãopenetrante quanto suave, branca comoflocos de neve dentro da noite. Ofereceentão, o nectar magnífico da sua corolaa todos os insetos noturnos. Açode umaluviao de mariposas e bezouros. E há noseio da flor tão grande elevação de tem-peratura, que parece incendiar-se ela deamor e volúpia.

Toda essa orgia de beleza e dulçor éfugace, de uma noite apenas, porque aoromper da madrugada, está tudo termi-

(Continua na página 75

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reaii. (Foto

M. Bernand)wmm«BI)

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Jacqueline Moreau

transmite, em seus

movimentos,

a graça caracte-

rística parisiense,

na arte do "ballet"

(Foto Liseg)

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Surge Lifar, um dos seus grandes mestres, en-saiando na Escola de Baile da "Opera de Paris",onde Moreau fez o seu curso, desde os 8 anos de

idade. (Foto Bernand)

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A.— Billprimeira vez a que assistimos Jac-

queline Moreau dançar foi em Lon-«res, no Cambridge Theatre. Em agôs-to de 1951, Jacqüeline era artista cun-vidada do "Les Ballets des Champs Ely~sees , o conjunto francês que tão gra-ta lembrança deixou no Brasil. Jac-queime interpretou, na obra-prima "LesJjorains", o mesmo papel desempenha-do por Nathalie Phillipart rio TeatroMunicipal e, entre outros "pas de deux",o de Don Quixote". Apesar de havercumprido alguns satisfatórios desempe-nho, no Rio _ «Pas de trote». "Pas deS2 ,r a bai^rina francesa osten-xava melhor forma naquela época,Mia?t0,em Londres quanto em nossa«picai, tivemos ocasião de ouvir, por*c*!k

Tífs' a atual integrante dorwand,Ballet ^ Cuevas", cujas maisatacadas impressões passamos a trans-m ir aos leitoreg de CARIOCA FoiSes o motivo da sua troca de com-E£i\ ^UC0 após à imperada na ca-Pitai britânica, dissolveu-se, conformetem acontecido várias vezes, o ex-famo;,iso conjunto de "Champs Elysées». Aliás,!1moreau queixa-se muito da instabilidadeiranceira que, de maneira geral, pairaem muitas companhias mundiais. Na in-^rteza da possibilidade de um novo

(CONCLUE NA PAGINA 77)

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Um lindo "arabesque" da primeira fi-gura do elenco de Cwevas. (Foto Liseg)

Em foti) exclusiva para CARIOCA (de Hélio Pon-tes) veem-se, na intimidade do seu camarim, Jac-queime Moreau, a entrevistada de hoje, ao lado deWladimir bkouratoit, seu habitual "partinaire" nos

pas de deux", desde à temporada do "ChampsElysées", em Londres

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DURANTE o percurso para a estação,

Ana repassou a lista de coisas queJaime devia fazer. Começara a expli-car-lhe uma semana atrás, quando resol-,vera ir a Nova Iorque, sozinha. "O gurideve fazer a sesta todos os dias. Nãoo deixes chupar balas. Não lhe dês nadaentre as refeições. Agasalha-o bem quan-do tiver de sair...".

E se, por qualquer coisa, precisa-res que eu volte, peço-te que me cha-mes. Promete-me que me chamarás,Jaime.

O marido assentiu, e voltando-se parao garoto:

Tudo correrá bem, não é verdade?Enquanto caminhavam pela platafor-

ma, Ana dizia-lhe pela décima vez oque havia na geladeira e o que êle de-via almoçar todos os dias. Mas, não obs-tante suas recomendações, o que o preo-cupava era a cena que em breve teria.lugar. Quando ela tomasse o trem, opequeno se poria a chorar.

Durante toda a semana, estivera-sepreparando para aquele momento. ^João-zinho sapatearia, faria um berreiro e,pior ainda, quereria tomar o trem, ircom ela. Logo, aqueles soluços que lhedespedaçavam o coração.

O guarda observou:Passageiros para o trem de Nova

Iorque!Ana tomou-o nos braços e disse:

Despede-te de tua mãezinha comum beijo.

Joãozinho beijou-a rapidamente. Nãochorou. Atirou-se nos braços do pai.Sem derramar uma lágrima. Da plata-forma do trem, Ana disse-lhes adeus:

—Toma conta bem dele, Jaime. Nãoesqueças minhas recomendações!

Correu para a janelinha e ergueu avidraça. Jaime suspendeu o garoto, en-quanto Ana lhes sorria, acenando como lenço. Mas, Joãozinho voltava-se paracontemplar uma locomotiva que acabavade chegar.

! — Papai! Olha que beleza! Quero fa-lar com o maquinista...

Jaime procurava sustê-lo de rnodo que, Ana pudesse vê-lo, mas o garoto se in-çlinava para o outro lado.

Quando o trem se pôs em marcha,Jaime voltou-se para dizer-lhe adeus. Opequeno continuava fazendo sinais parao maquinista, e quando a locomotivaacelerou a marcha, Ana encontrou-seno seu assento, chorando. Jaime buscoucom os olhos o trem que se afastava.Muitas vezes, antes, vira a esposa cho-rar, mas agora era diferente. Havia emseu rosto uma expressão desconhecidapara êle.

Ana sabia de que se tratava. Sabia-omuito bem. Queria que o garoto choras-se ao vê-la partir. Queria que demons-trasse que sentia sua falta. Desejavaquase que houvesse chorado e, em troca,passara os últimos instantes saudandoum maquinista. Olhou pela janela, sem

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ver nada, mas já começava a compreen-der tudo.

De modo que era assim mesmo queocorria... Mas não imaginava que fossetão depressa. Sempre ouvira a mãe di-zer: "A gente trabalha a vida inteirapara criar os filhos, mas eles não re-compensam". Durante dois anos e meioela cuidara de Joãozinho. À noite, quan-do despertava, corria, descalça, parabuscar-lhe um copo dágua. O dia todoo vigiava, levantando-o de suas quedas,preparando-lhe os pratinhos prediletos,banhando-o, vestíndo-o, ninando-o e tro-cando-lhe as roupas uma dezena áê Vê-zes. -JCla própria lavava-lhe as roupi-nhas, lia histórias para êle, tinha-o aocolo horas a fio quando estava doente.

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E aos domingos, ia à igreja orar porêle.

E agora, esperava outro filho. Ia aNova Iorque fazer umas compras indis-pensáveis. Jaime sempre fora bóm. Erabom, mas que podia entender de criai,ças? Apenas via o filho pela manhã eà noite, quando regressava ~à casa. Brin-cava com êle meia hora e logo se afun-dava na poltrona para ler os jornais.Nunca soubera o que fora passar umdia inteiro com uma criança.

Mas agora Jaime começa a descobri-Io. Durante as primeiras horas vigiouJoãozinho, cuidadosamente. Depois detodas aquelas advertências de Ana, olha-

(CONCLUE NA PÁGINA 75)

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PAR DE SAPATOSJ. E. HUMPHREYS

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Dorothy deu graças aos céus ao veri-ficar que a seção de calçados da grandeloja estava quase deserta. Era precisoainda comprar um par de sapatos paraa adolescente alta e mal humorada quevinha a seu lado.

Quando terminarmos as compras,subiremos ao salão de chá — declarouDorothy, tentando animá-la,

Chá? — o tom da voz de Alice pa-receu-lhe insolente. Era ridículo, absur-do, mas o êxito de seu casamento deum mês, sua felicidade e a do marido,podiam depender da compra de um parde sapatos de baile para aquela sua nos-lil enteada.

O vendedor ,homem de meia idade erosto simpático, inclinou-se, numa cor-tezia antiquada.

Sapatos? — perguntou. — Para asenhorita?

Não me dê importância! — repli-cou Alice amargamente. — Eu apenastenho que usá-los... Isto não significaque tenham de ser do meu gosto!Sapatos próprios para vestido debaile —- acrescentou Dorothy.

Havia um brilho particular nos olhosdo vendedor, como se alguma coisa na-quela situação o estivesse divertindo,pensou. Para êle podia ser divertido, masnão para ela.

Naquela manhã, Tom dissera:Leve Alice para fazer compras, Do-rothy. B* preciso comprar tudo, poisesse é o seu primeiro baile... e vocêsabe o que isso significa. Bem, queroque vocês duas sejam boas, amigas.Amigas! Dorothy sorriu, amargurada.Alice, que antes lhe demonstrara indi-ferença, naquela tarde V conjfiderava-auma carcereira, especialrHente depoisque haviam discordado na compra deum vestido de veludo preto enfeitadode lantejoulas, ao qual a jovem mostra-ra-se muito inclinada.Diplomaticamente guiara-a na direçãode um vestido juvenil de tafetá. Alicemostrou-se declaradamente hostil aomodelo .— Para completar minha toalete, éPreciso usar um bico amarrado ao pes-coco: como o fazia quando nasci!Jom podia compreender qualquer coi-

^AeXCet^ um*. briga entre a filha e aesposa. Por isso, Dorothy conteve-se ouísse:

onim.Pfra ? baile lhe emprestarei meu°Íai de pérolas... se você quiser.a Jompra dos sa-Patos estava beirandobuaS?

6 tornou-se mais difícil aindasam 2 vendedor trouxe um par deWs de_ cetim, de salto baixoftsteq^'5n,a°;-vnão! ~" exclamou a jovem.df IC

' Quero 8apat0S' compreenda,N of ? 6 SaItos aItos' bei» a»°s!

Par. n i T-^anhã' quand0 Alice ^ra' *** o colégio. Tom havia dito:tad* -n9 leixe que ela compre à von-fe. N0âo0t^ix°rlente-? com seu "omculo 61xe que ela caia em ridí-

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Lembrando-se disso, Dorothy falou:Você não acha que ficará alta de-mais com êsses saltos?Alice, deu uma risadinha hostil.Pobre Dorothy! Você costumavaficar sentada, nos bailes, porque eramais alta que os rapazes?Céus! — murmurou Dorothy parasi, fechando os olhos. — Ajudem-me na

próxima meia hora! - No silêncio quese seguiu pareceu ouvir a voz do vek-dedor dizendo: Amén! Abriu os olhos,mas o homem estava voltado para Alicee dizia, numa voz sem expressão: -Mostrarei, já, o que deseja, senho-ma. Realmente. Apareceu com a últi-ma palavra em sapatos para baile: qua-tro pulseiras cravejadas de pedras fal-sas e uns saltos fininhos, de uns dezcentímetros de altura, cada um.Dorothy sentiu calafrios quando Alicegritou, maravilhada:

Eram desses que eu queria! Quemaravilha! Com eles, não me importasair vestida de bebê!Quando o vendedor lhe calçou os sa-

patos, ela pôs-se de pé. Isto é, quis pôr-se de pé, mas não o conseguiu de todo,porque, quando se levantou da cadeira,cambaleou como criança nova e teveque se apoiar para não cair.

Os olhos do vendedor brilhavam, veri-ficou Dorothy. E um momento em queAlice não olhava, piscou um olho. Nãohavia dúvidas! Era uma piscadela in-cunfundível, que dizia claramente:Pode deixá-la comigo. Não se arre-penderá! Sei como convencê-la...

Em seguida, o homem inclinou-se,oferecendo o braço à Alice:

Deseja experimentar um passo devalsa, senhorita? Isto lhe mostrará acomodidade dos sapatos.

Sem esperar resposta, ajudou-a a le-vantar-se e, assoviando uns compasosde valsa, fê-la girar em torno da sala.Alice cambaleou duas vezes, por causados saltos altíssimos. Na terceira vês,teria caído redondamente ao chão, senão tivesse se agarrado com força aobraço do vendedor.

Não quero êsses, hão! — murmu-rou. Ocultou o rosto ao inclinar-se paracalçar as sandálias de colégio. E, numavoz tão baixa, que mal se ouvia, capitu-lou: — Levarei os sapatos baixos, os decetim.

Como estava envergonhada! Provável-mente se beneficiaria com a lição rece-bida, embora talvez não a reconhecessecomo tal. Dorothy não a olhou, para evi-tar maiores constrangimentos.

Esperarei o embrulho — disse, mos-trando-lhe uma porta de saída. -— Subaà sala de chá e escolha uma mesa. Aolado da orquestra, se fôr possível.A adolescente pôs-se de pé e bateucom os sapatos no chão, como se esti-vesse verificando o equilíbrio dos mes-mos. Antes de afastar-se, disse, com osolhos cravados no chão:

(CONCLUE NA PAGINA 79)

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Reportagem de LYSA CASTROFotos de JOSÉ7 MORAIS

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Inda Batista e a orquestra da gravadora durante o ensaio para a gravação de «Divórcio», e sob o comando

Pronta a gravação.íi estrela Linda cio autor da müsi-ca, Gètúlio Mace-do, ouvem o disco

reoóm-gravado

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/^| divórcio é tema que vem apaixonando^ o público brasileiro e suscitando sé-

rios debates na Câmara. O deputado-Nel-son Carneiro, como é de cbaihecimento ge-ral, vem lutando por conseguir que final-mente essa nova lei seja aprovada, a fimde favorecer aos casais infelizes que, pelafalta do divórcio, são obrigados a viverà margem da sociedade, ou a suportar asamarguras de um casamento fracassado.

Lourival Paissal, co-autor de vários su-cessos musicais, achou o tema interessan-te e, de i-arceria com Getulio Macedo, es-creveu o samba-canção: «Divórcio». Getú-lio e Lourival são nomes credenciados nomeio artístico, bastando que citemos«Mãezínha Querida», gravação de CarlosGalhardo, e «Querida», fox melódico cria-do por Gilberto Milfont, e que constituemdois sucessos da dupla de compositores.

Getulio Macedo, embora só recentemen-

asgte!»^

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te tenha começado a gravar sua3 músi-cas, vem obtendo verdadeiro record com,além cios números citados acima, essegostoso «Avô do Passeio», gravado poiChiquinho e sua orquestra, e o mambo

«Caçula», o disco mais vendido pela suagravadora ultimamente. Agora, com osamba-canção «Divórcio», acreditamosque a dupla tenha marcado mais um ten-to, principalmente se considerarmos que egravação é de Linda Batista, detentorade vários recordes musicais. Para o»nossos leitores, a letra de «Divórcio»;

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A nossa vida é um problemaNão tem soluçãoIncompreensão é o dilemaDe nossa uniãoPorém se o divórcio existisseSeria soluçãoE se você consentisseNa separação...

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Eu vivo triste ao seu ladoVocê já não é felizE o nosso viver isoladoDemonstra que temos um lar infelizP'ra nossa felicidadeDeve o divórcio existirÊ bem melhor para a sociedadeNão ter que nos ver,Mentir e fingir...

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29."aniversárioNAO

terminaram, aindat em Porto Ale-gre, as comemorações do 25* ani-

versário da Rádio Gaúcha, uma dasemissoras mais populares de todo.o país,com uma atuação brilhante no desenvol-vimento do broadcasting brasileiro.

Como já tivemos ensejo de noticiar, aRádio Nacional mobilizou uma delega-ção de suas figuras mais representati-vas para levar à estação sul-riogranden-se a sua mensagem de cordialidade e decongratulações pela passagem de umadata que é de toda a radiofonia brasi-leira.

.Publicamos em nossa passada ediçãouma reportagem circunstanciada da.'es-tada de Dircinha Batista em Porto Ale-gre. Era a primeira vez que a ex-Rai-nha do Rádio visitava aquela cidade efoi uma alegria esse primeiro contactoentre o público gaúcho e uma das maio-res intérpretes da música popular bra-sileira. Hoje registramos alguns dos fia-grantes mais expressivos da atuarão deEster de Abreu na linda cidade do sul.A criadora incomparável de " Coimbra'*era já conhecida em Porto Alegre, ondepor mais de uma vez tem cantado. Nem

(CONCLUE NA PAGINA 79)

Na competição entre "ganchos" e"gremistas", coube ã "estrela" daro ponta pé inicial da peleja.

No gramado o cantor Francisco Caaio.., Haroldo Eiras e o chefe do Departamento Artístico da Nacional, Sr. Ed-mundo de Souza.

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V

Cantando "Coimbra" na noite de suaestréia na Bádio Gaúcha

O "player" Tesourinha, Francisco Carlos, Ester de Abreu e o locutor esportivoda Bádio Gaúcha.

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PORQUE BELINHAMUDOU

: GÊNERODepois de 12 anos - Agora, está gravando

O folclore não encontra receptividadeainda — Excursão à Europa.

Reportagem de ABDO CRUZfotos de HÉLIO PONTES

BELINHA Silva é cantora profissional há treze anos.

Jâ pertenceu a todas as emissoras cariocas, com ex-íceção, é óbvio ,da Rádio Eldorado, da Continental e da'Rádio Relógio Federal.

Na Rádio Nacional, encontra-se há cerca de quatroanos, período em que permaneceu na Tupi, donde se trans-feriu pára a PRE-8.

Seu gênero era o folclórico e descritivo, mas o tempolhe ensinou que, para seguir a carreira de cantora, teria

«que escolher outro. E o fez, a contra-gôsto. Ela mesma,erguendo os ombros, num desalento, exclama:

— Não dá prá nada, infelizmente. A gente canta eninguém se comove. Não havia receptividade para ofolclore. Agora, uma esperançazinha desponta, mas já étempo de cuidar mais de mim»

Eu sou assim". Que é que vocês acham?

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Com Dolores Durand passeando na Quinta da Boa Vista,São muito amigas.

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No gênero popular, Eelinha Silva jáconseguiu, ao menos, uma vitória posi-tiva: está gravando, coisa que só veioa fazer em abril de 1951, quando lançouo samba de Ismael Neto e Renê Bitten-court, "Dores Iguais"* e o baião do pies-/mo Ismael e Nestpr de Holanda, "Bateo Barro". No carnaval que passou, con-correu ao páreo musical com 6 sapibade Bob Nelson e Sebastião Lima, "NãoDei Razão", e não ficou insatisfeita

i com a repercussão que teve.Agora, com o impulso do mercadq dediscos, a sua fábrica gravadora, dobrousua produção, nela incluindo vários dis-cos para Belinha Silva. Assim é que,por esses dias, devem estar circulapdoas suas mais novas gravações, nada me-nos de três: "Não diga que isso é amor",de Vicente Marchelli e Argemiro Bicha-

"Assim está bem?"

ra, "Silêncio entre nós", de Luiz Bit-^tencourt e Roberto Faissal, "João Bi-lheteirò", de Renê Bittencourt, "A dorda saudade", de J. Júnior e Luiz Anto-'nio, e "Eu sou baiana", de Tuiú e L.Bittencourt — todos sambas— e o sam-ba-jongo de Ari Moreno, "Baiana deNazaré"* No primefro e no terceiro re-pousam suas maiores esperanças de su-cesso.

TRABALHO NÃO FALTAAlém do "duro" que lhe exige o con-

junto de canto coral da PRE-8, "Canto-res do Céu", Belinha trabalha em pro-gramas de diversos horários, havendosemanas em que só. não é programadanum dia.

E' uma das cantoras da dita emissoraque mais trabalham.

Possivelmente, para o derradeiro qua-

drhnestre do ano em curso, terá umaexcursão pela Europa, em companhia:"da compositora e pianista Baby de OH-veira, que, encorajada pela acolhida quelhe foi dispensada em excursão seme-lhante. está disposta a voltar ao VelttoMundo, levando, agora, a cantora daNacional. Nessa excursão, se concretazada, Belinha e Baby só apresentarãomúsicas folclóricas brasileiras e sambase Canções de Baby.

A esse respeito, não pôde adiantar-nosmais nada, pois, explicou, está na depen-Jdência exclusiva- dé Baby.

ELA RESPONDEE' contra ou a favor do divórcio?A favor. _

-— Prefere cantar o que?—, Músicas folclóricas.Que acha do canto coral?

(CONCLUE NA PAGINA 76V

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?«!Ilha val dividir o bolo de sèu aniversário entre os cole-Íf,fw ve;?°-s®. no grupo, Carmelia, Stelinha, Dirce Bel-^Oiite, vera Lúcia» Miguel Çuri, Ivon Curi Jairo Argüeu

e outros.

Na "Festa Junina do Rádio", comendo milho assado, emcompanhia de Orlando Corrêa, Rill Farr, Ari Nery Pires,

Ivon Curi, Bolores Durand e Diree Belmonte.

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Joel y.Ar\'e gaúcho,a dupla que xse refez e volta abrilhar.

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Quando é oportuno recordar ahistória — O divórcio acaboucom a fama — A mais famosadupla vocal do rádio brasilei-ro ressurge na Rádio Nacional

— Em 20 anos, foi assim.Reportagem de Miguel CuriFotos de Diler

/""*_ público que afluiu ao auditório da<¦>f Rádio Nacional, no dia 7 de julho,para assistir ao reaparecimento de Joele Gaúcho, no programa de Paulo Ro-berto, "Gente que brilha", aplaudiu afamosa dupla ressurgerite, mas foi fácilnotar que uma parte dele a acolheucomo uma incógnita, como artistas "no-vos". E' que um longo interregno osseparou do público, fazendo-os cair noostracismo.

No carnaval de 1948, depois de umatemporada de seis meses em Buenos Ai-ros, o duo se fracionou, ficando Joel na

(CONCLUE NA PÁGINA 75)

Flagrante de animada palestra de Paulo Robertocom seus velhos amigos Joel e Gaúcho.

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Um brinde ao grande acontecimento radiofônico.

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¦?ti?íf.Yvnos drpois, o niosmo Paulo Koh<Mlo veapresenta aooúbliro a dupla famosa. Kles sempre furam bons amidos. Ki-los contando ao repórter

a sua história.

15

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Compenetrada, Haidéc Miranda estuda o "script" de seu próximo filme, "Dois Destinos"IBBBBfflHBs^BfflBr^^.'/.'^'¦:;¦'¦¦ ^^^^^'_^^^^

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A ENCANTADORA HAIDÉE MIRANDA VAI ESTRELAR O FILMEli>

"DOIS DESTINOS"LUIZA FONSECA Fotos de J. MORAES

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Fernando lê nina passagemdo "script" enquanto Haidée, Com um sorriso meigo Haidée acende o cigano para o se* fcí.

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mu linda e negra cabeleira aparecerá branca edesgrenhada em "Dois Destinos";¦/¦

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VIMOS afirmando, com grande satisfação, queV que o cinema nacional progride sensivelmen-te, CARIOCA tem ido buscar nos nossos estú-díos cinematográficos elementos novos surgidosnas nossas telas. Agora mesmo, sabendo que a"Sacra-Filmes" vai rodar um novo argumento"Dois Destinos", fomos em busca de notícias paraos nossos leitores. Em palestra com Rafael Man-cini, que será o diretor do filme, ficamos saben-do que foram feitos vários "tests" cinematográfi-cos com inúmeras candidatas, sem que nenhumadelas obtivesse plena aprovação. Afinal, lem-brado o nome de Haidée Miranda, foi convidadaa estrelinha do rádio-teatro da Tamoio para umaprova especial. Haidée, focalizada por todos osângulos, e náo só do ponto de vista da fotogêniamas sobretudo pela sua grande naturalidade deexpressão, pelo talento artístico que possui, foiaprovada cem por cento e assinou o contrato paraestrelar o filme.

Nossa reportagem procurou a encantadora mo-rena que em breve surgirá nas nossas telas.— Estou entusiasmada. — Disse-nos —¦ Ima-ginem que no filme apareço em três épocas: aosvinte e três anos, como jovem de sociedade, quedesposa um homem a quem não ama; já "madu-ra", mãe de uma jovem prestes a se casar e fi-

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nalmente velha, cansada e desiludida, vendendowihetes de loteria nas ruas, Como vêem, é umgrande argumento, que me dará uma oportuni-dade sem igual, principalmente, se considerarmosa base em que se firma o argumento, que é odivorcio.Outros detalhes para os nossos leitores: HervalRossano, que estrelou recentemente "Destino", ao

SwS d* Llf-ete ,Barr°s. tem papel de destaque emDois Destinos". Paulo Mauricio, outro astro co-nhecido do publico brasileiro, também trabalhanesse novo argumento. Rosângela e Catalanoaparecem.E assim o cinema nacional vai se firmando.Vão surgindo novos elementos que, bem aprovei-tados, só proporcionarão prazer aos aficionadosda sétima arte. Acreditamos que a Sacra-Pilmesroí muito feliz com a escolha de Haidée para opapel principal de "Dois Destinos", porque Haidée6 uma artista de talento inconteste, quer no rádio,

9uer ^nt í,elevis&o e, mesmo até numa simplespontinha , como foi o caso de "Milagre doAmor . Esperamos que Rafael Mancini saiba apro-veita-la bem nesse novo filme nacional, cujo en-redo nos parece muito interessante. Felicidades,garota.

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Kifflíi^^V^ffiitfff^wiíftffiy^tyEis a linha estrelinha numa pose especial para os•....leitores de CARIOCA.¦*•

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:;"¦ "Barbara-. Chambliss eomeçow nos semâosa •',j; ©epols,, ..mostrou:7' ..as ; pernas -4$; i a^aboíO" wj:H- ninguém sabe ainda onde vai acabar \

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De UBIRAJARA MENDES

"I^IS, senhor, é nada menos do que um pobre tolejar de¦*** humildes coisas, posto que o cinema já hoje se com-preende como integrante de um arrojado círculo intelec-tual, e nomes amáveis deixaram de ser nomes, são gênios:e comovidas histórias de "cow-boys" pasmaram a ser "clás-sicos"; e personagens amigas de outros tempos passaram afigurar em antologias bojudas e, dizem, da mais grave im-portância. E' um simples tolejar de lembranças humildes,mas vindo assim, na tarde de chuva, quieta, triste, é qua-se um reencontro com a infância, com o velho cinema doCordeiro, tocando uma insistente campainha e apitando en-tre as duas sessões. E as fitas, ah! senhor, como eram be-las as fitas! E tão principalmente sem a complexidade doscríticos modernos, sem que ninguém, nem mesmo a poucocinematográfica Tia Meúm, houvesse por bem de verificarse o diretor era Clair ou Stroheim. E que dizer de LucianoMelo, de Lourival Ferreira, de Bajado, de Paulo Mágua.grandes recifenses, grandes conhecedores de cinema, ao seranunciado Jack Mulhal ou Resc Lease nos cartazes» locais?

E nenhuma das designações graves de hoje havia paraaborrecer. "Suspense", por exemplo, não era ainda "sus-pense", era policial meamo, policial dos bons, com OnslowStevens feito capitão, descobrindo um mistério formidável,dando quatro tiros, salvando Gloria Stuari das ciladas malintencionadas do vilão William Janney. Era ainda, por

(CONCLUE NA PÁGINA 78)

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Fernando Lamas, o ator argentino que ganhou o cora-ção de Lana.

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QMhSa^ ?t0r Cur.tlS Bernhardt empreendeu, ultimamente, uma versão cine-hfln^í.0^'? Td\,°Pere.ta

"Vta Alegre», do mundialmente conhecido composKorEmgv^fjf^SLehár;. na° tev?.nem P°di«< ter. nenhuma presunção de ser ?5Snaí5?níSS5l% n»o Podia ser original, quis apenas aproveitar um tema ^aplaudidopelo publico de todos os países, em todos os tempos, tanto no palco como na tola Já-em 1925 o ator e_ cineasta alemão Eric Von Stroheím ofereceu aos amantes do bom^SfiffiS VerSa° d-^SSa d.eIiciosa °P^eta. com a «'estrela» Me?MurSy e o ato"John Gilbert nos papeis centrais do filme. Os fãs da velha guarda devem lembrar-sedessa película. Mais tarde, em 1934, o famoso diretor Ernít Lubitsch reaHzoíT emHollywood outra versão cinematográfica de «Viuva Alegre- (The^ Merry Widow?drentrwh"6

MacDonaId e Maurice Chevalier incarnando6 os principais p^rsoíal^nsA nova versão de "Viuva Alegre", de Curtis Bernhardt é a terceira a ser reali-zada na capital do cinema. Há desta vez certa apreensão por parte df Ip^crlScIs

555255*^*??? norte-?™ericanos que dizem que, apesar de ser Bernhafdt um bomÍl £?: ?- Ã ° eaSiriH necessári0 Para manter o clima da obra a ser retratadana tela, como filmes do gênero requerem. *^"*F^*r

Comentam mais os críticos norte-americanos que um Billv Wilder anesarl dnfracasso de "A Valsa do Imperador» (Emperor Walte) ™

rS o ma s indiSd? oaraempreender tal realização. Lembram também o nome de Max Ophu?rque poderia "r

contratado a qualquer momento, pois está quase disponível pAcha ainda a crítica da terra do cinema que aos dois artistas que irão protaso-nizar a película falta simplesmente classe. Alega que Lana Turner não ZtaeTnando Lamas ainda não conseguiu provar que tem talentoDe qualquer forma, teremos que primeiro ver a fita -nara nodermns -inio-or «Ah™o trabalho dos atores e atrizes que dele participarem Podermos julgar sobreO produtor Joe Pasternak fez com que um novo trataiMAnfr, ,»4„*™«+«<,**<„ #a «dado à história de "Viuva Alegre" tratamento cmematogáfico fosse

nova^vSnt6 «Viuva mL^M^I " Fer?and° La"»«. os apaixonados dessanova versão ae viuva Alegre , apaixonaram-se também na vida real durant*» a« fíiZTuLVroecu^nXsÍ0Uba6rrtr!? aS Sr Cenas de W$8S» cadk^esV p^aDessoas BrlmS ffrií5«« Lâ*A< °adT3 qUe os unem matrimonialmente a outrasmento, o dTaTibos divórcios, o de Lana e o de Fernando, e um casa-

Mas devemos tratar nestas colunas é do filme « n«n foio^ a* ***** „!>,«*„ r\ ^de amor real entre os dois protagonistas^d?«Viuvk^ A?eaJ?foi contudo ™lf'^tfTrea.ee nos acontecimentos que se desenro!ar7m durtífte a rodagem da fiía "°ta de

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Por SHEILA GRAHAMEspecial para CARIOCA

Gary Merril e sua esposa, Bette Davis, no Clu-be Mocambo. Eles estão casados há dois anos

HOLLYWOOD — (INS) — O pri-meiro lugar que Vie Damone visitouao chegar em Hollywood, procedenteda Alemanha, foi o estúdio da Me-tro. Nunca vi alguém tão satisfeitocomo Vie, por se encontrar novamen-te nos Estados Unidos.

Durante essa visita, Vie fez umacordo com o seu velho amigo JoePasternak, para desempenhar o pa-pei principal, com Jane Powell, em' "Baby Needs Shoes", mas somente

. depois que Jane der à luz e Vie fôrdesligado do Exército. Ainda lhe res-

• tam alguns meses.— Deram-rne uma missão especial

no Texas — disse-me Vie. Mas, eupedi para ser enviado para a Co-réia, pois acho que posso fazer rnaisdivertindo lá os soldados americanosdo que no Texas. Tendo estado naAlemanha, sei: o que significa diver-tir os soldados.

Perguntei a Vie se êle vira Joan

(CÒNCLUE. NA PÁGINA 79)"

Jòhn Carrol e sua esposa Lucille Ry-man, conversando com Dennis 0'Keefee sua esposa, Steffi

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Reunidos no "Romanoff", vemos Tony Mar-tin, sua esposa Cyd Cbarisse e Mervyn Le Roy«fflFgsg|

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Presentes a um coquetel no tiro s. vemosJane Powell e seu marido, Geary Steffen,

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filme italiano «-Pois cento vos d(> osp-lfffuça (Mim dos mais belos que já for-am-.íè.;.

tos desde o início da história do cinema odi^vem diretor lvonato ('astoilani, depois díidfu-zer ^Primavera:-- o <vDebaixo <io sol rot..i|§&&encontrou a verdadeira inspiração <> miièsWficom «Póls eontnvos...-' e uma. imensa consiid*rri--

¦..do com o grande prêmio do Festival de Carmes, que lhe foi atribuído, Umma. quando Castellani realizava um filme no sul da Itália, um jovem (*£...-pôneis iho contou ;- sua vida o dai Castellani tirou o cenário de -Uois óeh-ia vos- .. Uni filmo que (raduz a filosofia da tronte do :.ul. dos na p< dit a.nosi]iii' vivem n.-i miséria, mas com alc.ria e confiança. Quando se p>.rihjn-ta a um napolitano como vai passando, êle responde; \>)\i m*> oòn-

o se pv.|!.»un-iMi me con*

Maria, uma verdadeira mulher, aiviolenta, pura. Uma mova^AáiLna::~'

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O filme foi rodado numa aldeia das vi/anhan<;as de Nápoles, kócom sente do povo. Nem um ator profissional Ao lodo, sete. ter-nicos (rabalhatam com Castellani. I^uic,-, des.pesa. P. um suoésVr;imenso. Um filme que vai arrebentar Nova lorcpie e Rio, c<)mojá está. «arrasando Paris o Il.oma. Uma nia-mific;, históriadóoamor, contada num ritmo relãmpn.ro. Um filme cheio de ei.-.ocooshumanas, verdadeiras, puras. Um trecho d<> vida da aldeia, coma .tente ruidosa, fraternal, com os dois1 namorados separados pel-ipobreza e pelos pais; êle tentando trabalhar, corrrndo, lutando,j)(!rdendo empregos, encontiando outros, esperando [tara podei'conse.mii-ls e ela esperando também, violenta, primitiva, furiosa,

com o cabelo comprido e despentoado, com sua voz de virgem af>aixonfida.irna crônica da Itália com sua canções, seus palavrões, seu lirismo. U.na•cachoeira de imagens irresist iveis, que nos arraneam dn cadeira.' O velhoMa.ck Se.nnet, pioneiro do cinema, assistiu a. fita. e disse: "Isso 6 eineinijtiLírim !'••

O próximo .trabalho de Castellani. </T*.onu.o e .Juli(d<e,. dfv

Vntonio fentou todas as prsi\e a <lc moíorisL''if--

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MARIA GERTRUDESco, exatamente iguais aos usados pelos denavam a mudança, acham que Anne* penitenciários. A única diferença é que está mais encantadora do que nunca eadiante da palavra "ofensa", lia-se: apenas John Hodiak, seu marido, ainda"ator".

*

Hollywood está encantada com a mu-

não se pronunciou sobre o assunto, por-que diz a própria "estrela":

— Acho que êle nem notou' que eutivesse mudado ou não a côr dos ca^belos:.. Apenas está me achando maisdança operada na querida Anne Baxter. atraente... Aliás, deve sier um dos se-A atriz, que como nós, é das que gostam gredos da mulher não deixar que o ma-de novidade, está loura e muito mais rido se acostume, vendo-a sempre commagra. Todos, mesmo os que antes con- a mesma aparência... Estou conven-

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Deborah Reynolds, uma garota cem porcento esportiva, surpreendida numa be-*a manhã de sol, sem coragem de en-frentar a água fria...

A estrela de Elizabeth Taylor con-tinua em franca ascendência e sua po-pularidade torna-se cada vez maior.Comprovando esse fato basta que noslembremos o que lhe aconteceu recen-temente ao sair do estúdio: Liz foi abor-dada por um pequenino fã, que lhe pe-diu um autógrafo com' o seguinteadendo:

;... • --• Quer fazer o favor de escrever emletra de imprensa? Eu ainda não sei ler"escrita".

> Durante a filmagem de "My Six Con-victs", na prisão de San Quentin, odiretor do estabelecimento penal, Clin-ton T. Duffy, mandou distribuir cartõesde identidade aos componentes do elen-

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?m^ ^1 CQ«sí 1 John Ireland tó<> os Protagonistas do filme "Hurricanesnnth , cuja ação ti-anscorre nos mares do sul. As filmagens estão sendo fei-tas em Sequit Point, a 40 milhas de Hollywood...

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í; j\ famoso cantor Ezio Pinza, durante. úí ensaio nos estúdios, juntamente com

Jan Peerce e a linda Roberta Peters•./

cida que é esse o motivo de tantos di-vareios em Hollywood...

Groucho Marx entrevistava um con-corrente a um dos programas que apre-senta no rádio e perguntou-lhe qual asua profissão.Ladrão de trem — respondeu so-lenemente o cavalheiro, de aproximada-

mente 70 anos.Interessante — comentou Grou-cho. O senhor ainda a exerce?Não — foi a resposta. Füi con-denado à prisão perpétua, mas minhasentença foi comutada.Como foi isso? —• perguntou-lheGroucho.

Na prisão — explicou o ex-senten-ciado —• a gente conhece um bocado degente importante.*

*A atuação do falecido Robert Wal-ker no seu último filme, "My Son John",

é algo de tão notável que, pela primei-ra vez, fala-se em Hollywood em con-ceder-se um "Oscar" póstumo. Walker,como vocês todos sabem, era um gran-de ator, muitas vezes mal aproveitado,e os seus desempenhos eram sempreperfeitos. O último, porém, é quasegenial e nada será mais justo do queHollywood lhe preste essa homenagem.

Nancy Fitzgerald é a Cinderela docomento na capital cinematográfica.Y"o há muito a jovem era modelo daJ-asa Magnin, que a usou hum dos seusanúncios dominicais. Ora, acontece quettoward Hughes, o chefão da RKO, viuo anuncio e no dia seguinte, isto é, nasegunda-feira, foi até Magnin e pediuque Nancy apresentasse alguns vesti-aos. Na terça-feira, êle mandou umaJimousme do estúdio buscá-la para fa-

Celebridades semf conta compareceramà "première" do filme "My Son, Johnn,de Leo Mc Corey. A foto mostra Suzan-ne Cloutier ao ser entrevistada, à en-trada do cinema, por George Fisherzer um teste. Na quarta, ela assinavaum contrato cie longa duração. Segun-do as predições de Hughes, ela será,muito breve, uma "estrela" de primei-ra grandeza.

*

O sucesso é realmente uma coisamaravilhosa! Há poucos meses atrás,Marge e Gower Champion, o grande ti-me de dançarinos, se preocupava coma maneira como arranjaria uma audi-ência com os diretores dos estúdios.Hoje o casal anda preocupadíssimo, ten-tando decidir como recusar, com tato,

(CONCLUE NA PAGINA 75)HSPVfjEKçinn TVSSfCVSI

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Este é Jeff Richards, um novo de Hollywood, de quem, provavelmente, mui-to se falará em futuro próximo• 27 •

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"Havia muitas ven-dedoras na loja. Mas,as freguesas prefe-riam lazer comprascomigo, intrigadacom meu sucesso,tanto fiz que acabeidescobrindo o motivo: meus olhosatraiam, inspiravam sinceridade'*.

"Devo o segredo do^eu êxitoao uso de Ci.ion".

CILION assegura uma nova beleza às paipe-bras. CILIOIN' escurece, alonga e recurva osrílíos. CILION dá brilho à* sobrancelha».

# 1 •cihonprotege, embelezando os cílíos.

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Segundo William Sapper, correspon-dente de "Samedi-Soir", em HollywoodRita Haiworth é uma criatura assás tf'mida e sofre de um terrivel complexo ri.inferioridade. UB

A Rita autêntica, segundo um deooi.mento colhido por aquele Jornalista, Motem a menor relaç&o com a sedutoraque todos conhecem. O personagem auese criou é cem por cento artificial masRita ficou prisioneira desse personatremRita tem o sentimento de nunca estarà altura das situações e assim se èxplica que os três maridos, que ela láteve, foram todos homens capazes deexercer uma ascendência de que a nrópria Rita sente necessidade.

O seu primeiro esposo, Edward Jud-son, era vinte anos mais velho do aueRita. Cinco anos depois a jovem artistaainda se emocionava de que um ho-mem tão superior tivesse querido casar-se com uma moça táo desprovida quantoela. E a iniciativa do divórcio partiu deJudson.O romance de Rita com Orson Wellesseu segundo marido, tem merecido asn-mlAâlversas interpretações. Quanto aAli-Khan nao tardou em se manifestara profunda diferença de gênio, carátere temperamento existente entre os doisNa opinião de William Sapper, Ritavoltou à América ainda mais tímida emuito mais recalcada. E foi um apa-ziguamento para a famosa e. tempera-mental Gilda, dos filmes norte-america-nos, as semanas que passou numa casaisolada, em Nevada,» quando pediu o seudivórcio. lRita não gosta de festas, nem de rua.No fundo, seu ideal é ficar em casa.como a mais modesta das burguesas.

Júlio Verne na televisão americanaJúlio Verne vai aparecer proximamen-te na televisão americana. De seu fa-moso livro "Vinte mil léguas submari-nas", extraiu Georgès Poley o mate-

.rial necessário para o espetáculo quejpretende montar. O adaptador teve ocuidado de conservar, sem qualquer mo-dificação, as descrições da flora e dafauna submarinas feitas por Júlio Ver-ne. Georges Poley trabalha há cinco me-ses no "scriptum" e cenário da grandeobra que vai ser agora televisada.

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Rita e as suas duas filhas, uma de OrsonWelles, a outra de Ali Khan

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Ana Karenine na cena francesaAnna Karenine está sendo levada em

Paris no Theatre de Ia Renaissance.Françoise Lugagne Interpreta a famosaheroina de Tolstoi, que já foi vivida nocinema por Greta Garbo, Vivien Leighe Danielle Darrieux. Raymond Roleaulevou ano e meio para levar à cena apeça tirada do célebre romance.O médico, o padre e as mulheres

O professor Mondor, membro da Aca-demia, discutia com um padre.O verdadeiro confessor das mulhe-res, dizia êle, é o médico.

O padre pensou um pouco e resnon-deu:Talvez, mas o médico não perdoaninguém, .,;... "

üm século de progresso na artefotográfica

Pode-se avaliar o progresso da foto-grafia nos últimos cem anos comparan-do-se as técnicas usadas atualmente eas que empregava,. há um século, Ma-thew B. Brady.Brady foi um famoso retratista norte-americano, que se tornou conhecido não

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EM CIMA — O generalEisenhower, que acaba deser escolhido candidato doPartido Republicano à fu-tura presidência dos Es-tados Unidos, e sua esposa

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È^ MARECHAL DE FRANÇA -asse e Juin, 0 novo Marechal de França,em pm- oram tributadas recentemente,üv, a ris' ffrandes homenagens, por mo-«vo <ae sua elevação àquela alta dignidade

A JOVEM ESPOSA DEEISENHOWER — A jovemesposa do general Eisenho-wer, vinte e poucos anosmais moça do que êle, aolado de seu marido, hojecandidato do Partido Re-publicano à sucessão dopresidente Harry Trumán

somente devido à sua contribuição paraf'»**^ i^oçáfíca mas também por terSitío^ fotógrafo de Abrahão Lincoln. Foitambém o primeiro fotógrafo correspon-dente de guerra e as fotografias por êletiradas durante a Guerra de Secessãof P^a as quais usou material produzi-do pela Anthony Corp, predecessora da

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Brady tirou retratos de todos os pre-sidentes. dos Estados Unidos que foramseus contemporâneos e, entre as aljasiautoridades e as pessoas das mais ele-1

(CONCLUE NA PÁGINA 76)

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Wanda Coelho can-tando ao piano. Suamãe, a professora Ma-ria de Sá MarquesCoelho, faz os acom-

panhamentos

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NO Brasil, onde a

música já exerceuma grande influên-

cia no espírito dô po-vo, o que evidencia,

sem dúvida, 0 elevadograu de cultura a que

atingimos, nem sempre as. vocações artísticas podem

se revelar, pela falta de opor-• tunidade e de estímulo. Naoobstante, as novas gerações tem

nos dado um grande número cieartistas que vão se destacando,

dia a dia, como legítimos valores,apesar das dificuldades do meio ..am-foiènte. Na arte lírica, por exem-

pio, é deveras promisüsr o panora-ma atual. De quando em vez uni no-

Wâiida Coelho com uma das.¦$$$$'$$.sieas prediletas , /

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vo nome, revelando qualidades que notí^m & a™,*™ „~„ ,, ,formação dos quadros de cantores nactonL It™ *? aPr°veitadas naSo país tem possibilidades p»ra KS^m^.nteMfa*r q"e °suas celebridades artísticas ao mundo. aqueles que exibem

*Notadamente o elemento femininn +«m ,t*~ 1

na cena lírica brasileira. Sem M^WcJZns^ueTlJ- i íelêv°fama mundial, entre nós vários nomes estão *m SffiSJ* ccm^istaramre êles figura indiscutivelmente a jovem Wand2 felif^lS' En~

tista por vocação, filha de artistas, que nas suas aSn ,£eltl0' aJ"blico tem alcançado grande sucesso Wu na? Lípí? t¥oes em pú"Alfredo Marques Coelho, autorX numeras "bmpoffi80Ind^Sduas sinfonias, executadas, sob sua regência *W~«*2£JEÍ? 5? " lirSlxlsLVelos, de Portugal, e do príncipe D.^âz^el?iPaS^m*?0^1 D* £ar'Maria de Sá Marques Coelho, pianista de grande mérito * Se"h0ra

Wanda Coelho, depois de aprender músifa com ?eu" pais no Parálícou-se ao piano e ao violoncelo. Mas 'revelanrtrf«f ™«\,2i a?'a bela voz de soprano ligeiro, resolvei^ ácnn« w^ll?°lluAd°ra J,e

Góes, do instituto jn acionai de Música, e Oscar Silva »n+2™50 aesitor português. scar bUva' notável compo-

Vários recitais realizou ainda a jovem rantnra ™™ „u * ±Tomou parte na "Semana de ^Si^^ftoS^^^ SUCelS0'na Associação dos Artistas Brasilé^sf^edcdriie4» ^mSS Sonc%t<>São Paulo, no Teatro Municipal, canqulMgSS&^0.eSa^l^S?

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Uma "pose" da jovem cantora lírica Kl

O brilhante soprano acompanhando-se ao piano

sos em recitais ali realizados e que atraíramseleto publico à principal casa de espetáculosda capital bandeirante.*

Wanda Coelho é uma estudiosa e uma apai-xonada pela sua arte. Dia a dia, sua voz, deuma doçura admirável, se torna mais bela emais volumosa. Por outro lado, sua escola vaise aperefeiçoando de tal maneira, que não sepode deixar de antever para a jovem cantorapatrícia um futuro brilhante e glorioso.

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SEM qualquer dúvida, o maior acon-

tecimento dos últimos tempos nosnossos meios radiofônicos foi o casa-mento, no último dia 25, da queridís-misa e aplaudida Marlene, figura desta-cada do "cast" da Rádio Nacional, como ator de cinema e teatro Luiz Delfino.Como era de se prever, o evento teveuma repercussão incomum, pois os noi-vos, além de desfrutarem de um largocírculo de amizade entre seus colegasde trabalho, são elementos de grandeprojeção no seio da massa popular. Daía multidão entusiasta que se reuniu,pela manhã, pelas salas e corredoresda Associação Brasileira de Rádio, ondese realizou a cerimônia civil, e, à tarde,nas imediações da igreja do Outeiro daGlória, para manifestar a ambos, pormeio de vibrantes ovações, os seus votosde felicidades. Os cordões de isolamen-to, estendidos, como medida de precau-ção, mal puderam conter o arrebata-mento dos fãs mais exaltados... Entreos convidados especiais, notavam-se re-presentantes dos nossos meios sociais,artísticos, radiofônicos e da imprensa,sendo incontável o número de fotogra-fos em busca de flagrantes. Damos nes-ta página algumas fotos do sensacionalacontecimento, prometendo uma amplareportagem para o próximo número deCARIOCA.

Fia^áaté oòihido pela objetiva deCARIOCA quando os, noivos -*«*-,

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após o àt<t <5ÍVE sbraça-a, desejando-lho um mundoÍi!vÉlfll^^^^^^^^BflHHHI^^BÍ^^*^fe vv:i:-.;:^i^:.í;.^;£f^ felicidades*

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ACADEMIA FRANCESA VISITAOFICIALMENTE A ACADEMIA BELGA

S^M 1937 a Academia Real Belga fez uma visita oficial à Academia Fran-2. cesa. Chegou a vez, agora, dos "imortais" de França retribuirem esse ges-

to dè cordialidade.Onze acadêmicos fizeram parte da delegação que foi a Bruxelas entre os

quais Gcorges Lecomte, Georges Duhamel, Jacques de Lecretelle, André Mau-róis, Maurice Garçon, Mareei Pagnol, Emile Henriot e o monsenhor Grente.

O rei Baudoin ofereceu um almoço, em palácio, à delegação da AcademiaFrancesa. No mesmo dia, a noite, os acadêmicos jantaram com o primeiro mi-nistro Van Houtte.

A sessão de gala realizada na Academia Belga teve um brilho excepcional,a ela comparecendo, entre outras grandes personalidades, a rainha Elizabeth.Por essa ocasião foi recebido na Academia o escritor de fama mundial Geor-ges Simenon.

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O beija-máo da rainha em Bruxelas:Mareei Pagnol e Elizabeth

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Í^^''i*7i*iiMí^uS OflB ^HHí ^jfpttj ^^^ajB Hfll^^**flMr ¦*-'i*E™™wÍÍíflfti!*2n2f3?31 flHHflpJvvflHHHK^a *¦ #- iMh Im^. vflnkF* : P*-•¦-.'!

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A nova Ann Sheridan, sempre elegante. Decote amplo e ai-ças finas em forma de V. Ripavar também o penteado da lin-

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DA NOITEmvmmasm^iwyy.

"Pelos Teatros da Madrugada" — Luzes danoite: Ni bardo Laranja, Telma Cario, PalitosLéo Marini e a grande "vedette" "cofored"

Josephine BakerTexto de Dirceu Ezequiel Fotos de A. Lima

(Exclusivo para CARIOCA)

í:O "ZIEGFIELD COLORED" - Ab-dias do Nascimento, diretor do TEN,descobridor dos talentos de côr, apa-recerá, em breve, com o seu "shovr'intitulado "Antologia da Mulata"!

... E as luzes brilham sempre...— Em Copacabana, um mundo novoe divertido acontece à zero hora, nasruas, nos bares, nas mesas das "boites",nas ribaltas dos teatros da madrugada;com menos intensidade, êle giro tam-bém por outros recantos da "Cidade Ma-rayühesa". Assim é que, recentemente,foi reinaugurada a "boite" da praia Ver-meJba. Essa casa de recolhimento boê-mio apresenta o "show" "Pif-Paf", uma"revuette" alegre, com música de Arilaffif

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Enqâuanto isso, "astros" e "estrelas"da constelação do "divertissement"

universai são apresentados em outros lugares: Leo Marini, Telma Carló Paiws c o "ballet" da Cia. Argentina deRevistas; Laura MitchelI, Anny GouldDircinha Batista, Ranchinho e Alvaren-

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f: [jjfo ««ÉBflBBBfll BBl-ê-BBBBBH B0 COLOMBIANO Libardo Naranjo,o mais jovem barítono das Américas,é \isto na foto atuando ao microfõ-ne da LR-3, rádio Belgrano, de Bue-nos Aires, procedente da CBS, de No-va Iorque. Atualmente . está no Rio,exibindo-se em um dos principais"nigth-clubs"

g$, Djalma Ferreira e seus "Milonários

do Ritmo", Elena Martirls, Chocolate,Libardo Naranjo e outros.

São anunciadas, agora, duas grandesatrações, para gáudio dos notivagos ca-riocas: ao abrir das cortinas das ribal-fas da madrugada teremos, em Copaca-bana, o famoso grupo de bailado inter-nacional "Ballet Blue-Bell"; e, numacasa de recolhimento boêmio da Gávea,as "revuettes" de Fernando Lobo e Car-los Machado, "Um Vagabundo Toca emSurdina", com o Edú, da gaita, e "Se-

(CONCLUE NA PAGINA 74)a^'-"M'-'••''••^í!SSBbMBBB ®SS!&-"' flKfl-í&^T&u^i

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MARIA MIRANDA — Ela é canto-ra e "vedette" de uma de nossas ca-sas de diversões noturnas. E' uma das

atrações das noites de Copacabana

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A 1 M É E, gracio-sa como sempre,foi muito aplaudi-da quando apare-c e u no "Show""C a f é Concerto ',de uma de nossas"boites". Com aatual falta de tea-tros, Aimte possi-velmente reapare-cera ao publico^na ribalta da Ze

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Já tenta' SnSÍ^^W^ Adeline Kaufman, de 5 anos de idade,15 aSos Pd«rL?m° Uma "M>ss" <*ue eli s«á daqui há unsckawav- PiÃTL Um concUrs° de beleza efetuado no Ro-Oferecendo f,S d' U11! parque de diversões em Nova Iorque.SrtrtV1 de »e™*s... está a vencedora doconcurso, Cynthia Fischer, de Levittown, Long Island. íFotoI. N. S., especial para CARIOCA)

38

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Um dos últimos flagrantes de Martine Ca-rol, a graciosa "vedette" francesa que se

vai divorciar, agora, de Steve Crone.

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Primeiro retrato do príncipe Charles, her-deiro do trono britânico, depois aue se

tornou Duque de Cornouailles.

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A grande comediante francesa Edwige Feuillète e o seu "partenaire", DanielGelin, do último filme em que amboa trabalham.

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Vera Ralston, patinadora, cantora,, baila-rina e comediante, é hoje uma figura mui-to popular na América do Norte. E Veraacaba de casar-se em Hollywood com o

magnata Herbert Yates, presidente daRepublic Pictures.

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Em geral, no começo da carreira a "exibição1'é maior - A propósito dos salários - Quanto

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(Exclusividade da IPA para CARIOCA)

g um axioma conhecido em Hollywood: quanto mais exibe seusdotes físicos nos filmes, ou nas fotografias de propaganda menos ganha uma artista de cinema. Explica-se este fato porque Ãapenas privilégio deus jovens mostrar seus encantos, ou qualidadesesportivas, e essa exibição é mais um meio de chamar a atençãopara as artistas que mais tarde se tornarão "estrelas".Este é o caso de Rita Hayworth, Virginia Mayo, Betty HuttonGmgers Rogers, Janet Leigh e outras, hoje "estrelas" famosas 'No

começo de suas carreiras, noventa por cento das fotografias' emque elas apareciam eram tiradas em maio, e somente dez por cen-to focalizavam apenas o rosto. Hoje, inverteram-se os papeis- nãochegam a dez por cento as fotografias, por exemplo de Rita Havworth que focalizem suas pernas, aliás lindas, ou o colo maravi-lhoso de_ Betty Hutton. Já se tornaram populares, ganham muitobem e nao tem mais necessidade de usar seus encantos físicos paraatrair a atenção, pois já firmaram sua reputação de mulheres bo-nitas e de corpo escultural.

AS ARTISTAS JOVENS

Atualmente, são as artistas jovens, como Ann Miller, Adele Ma-ra, Dorothy Hart, Janet Blair, Joyce Halden, Piper Laurie, Perry

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tóuriaha Ádelê Mára sorri, confiante em seus escantos.

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Dow, Paggy Castle e as novas importações da França, Itália,ou Inglaterra, que aparecem em pouca roupa, tornando-se co-nhecidas do grande público pelos seus encantos físicos. Nemtodas essas artistas ganham muito e estão todas sob contra-tos de sete anos, nos vários estúdios. O salário médio é> de 400a 600 dólares por semana, com aumentos semestrais. Assim,por exemplo, Peggy Dow já está ganhando 1.000 dólares porsemana. Piper Laurie, 1.200; Leslie Caron, 800.

Os homens ganham ordenados maiores no cinema, desdeque estejam sob contrato de pagamento semanal. Clark Gable,Gary Cooper, Bob Hopè e Bing Crosby recebem cinco mil dó-lores por semana, isto é, os salários mais elevados de Hòlly-¦wood. Independente disso, Bob Hopè e Bing Crosby pessuemsuas próprias empresas comerciais e ganham outro tanto. Es-ses artistas recebem os ordenados, quer estejam ou não tra-balhando: Clark Gable, por exemplo, preveniu o estúdio deque durante dois meses não receberia ordenado, pois estariamuito ocupado com o seu divórcio, não podendo cuidar de ou-tra coisa.

Entre as "estrelas" que trabalham sob contrato de sala-rio semanal, ganham 5 mil dólares Greer Garson, Zaza Gabor,Betty Grable, Esther Williams e Betty Grable, esta suspensapor oito meses do trabalho, sem remuneração, por infração dedisciplina. • ,¦ -

Barbara Stanwyck, Joan Crawford, Betty Davis, IreneDunn, Corinne Calvet ,têm contratos para dois filmes por ano,ou cinco filmes durante quatro anos, com o ordenado fixo de200 mil dólares para cada filme, Cary Grant tem contrat^p paraquatro filmes em cinco anos, recebendo 195 mil dólares, em ca-««• um. Os artistas de classe média, como Ruth Roman, Ivoh-n« de Cario, ganham de 60 a 70 mil dólares por filmes e são obri-íadosi a fazer dois a três filmes por ano. ~.<^

I (CONCLUE NA PAGINA 74)

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LÚCIO FIÚZA

Durante cinco meses. Alda Garrido temmantido em cartaz, no Teatro Rival, apeça "Madame Sans Gene", original dcSardou e Moreau. É, sem dúvida alguma,um dos interessantes espetáculos da atualtemporada de teatro, mormente porquediverte e apresenta um aspecto da épocanapoleônica.

Os autores não poderiam permitir queum personagem excepcional daquela oca-sião deixasse de comparecer à cena detão movimentada peça — «loseph Fouché.

Nestas mesmas páginas, em crônicaspassadas, falámos dos artistas que vivemos papéis de "Napoleão" e "Catarina".Agora, poderemos apresentar aos nossosleitores o resultado da palestra que tive-mos com Ribeiro Fortes, o ator que seresponsabiliza pela "encarnação" daquelehomem que passou à [história Universalcomo um dos mais abjetos indivíduos que

freqüentaram a corte de França, num noríodo de mais de vinte anos.Do encontro que tivemos com RibeiroFortes, que no espaço de cinco meses temtodas as noites, se transformado naquelehomem que até hoje nos assombra coma sua audácia e sua covardia, e nos deixaintrigados por ter escapado à guilhotinaainda que se transformando em adversa'rio de morte de Robespièrre e Napoleãoconseguimos chegar à conclusão de cuêo jovem galã do teatro brasileiro está comuma das maiores responsabilidades artís-ticas de sua vida.

Todos nós, que conhecemos o ator Ri-beiro Fortes e que passamos em revistaas páginas da História do famoso 93, nosabismamos com a vitória do artista quepossui todos os requisitos físicos emorais para não ser aquele "gênio sin-guiar — o tenebroso Fouché. E, o que

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â mais interessante é que não podemosdizer que houve uma má distribuição depapéis, principalmente porque Ribeiro For-5gS se dcsincumbe esplendidamente '

ao"bocado ruim" que lhe foi reservado.

K' com o solícito e simpático artista Ri-beiro Fortes que analisamos o caso e che-íamos a conclusões interessantíssimas.Porque 0 nosso conhecido astro de teatro,rádio e cinema não se aventurou a fazero* papel do "político que gostava de agirna sombra", sem antes estudar detalha-damentè, todos os momentos nada abo-náveis do famoso intrujão, E o próprioRibeiro Fortes nos faz conhecedor doseu sacrifício ao interpretar Fouché. Narealidade, aquele homem que enfrentoutodos os reveses da Revolução Francesa cque foi "exato em suas previsões e deuma sagacidade incrível", não poderia servivido por qualquer artista sem qualidadesdefinidas. Tudo o que diz respeito à artede Ribeiro Fortes "briga" com as rubricasvitais daquele político que foi pérfidopara com Condorcet e Danton, seus íntimosamigos, e que venceu como um fantásticosabujo nomes reconhecidamente fortes,que jogaram com o destino do mundo,como Robespièrre, Carnot, La Fayette,Barras e Napoleão Bonaparte. Sem mesmoler a vida de Joseph, fácil é concluir quea torpesa, o cinismo, a covardia e a sub-serviência foram as armas do homem que,aos quarenta e quatro anos, votou a favorda morte de Luiz XVI e, vinte e dois anosdepois, ajudou Luiz XVm a descer da car-ruagem para assumir os destinos de Fran-ça. Terrível regicida, que não teve escrú-pulo de se curvar ridiculamente ao irmãode sua antiga presa.

O mundo inteiro sabe que Fouché foi"um bebedor de sangue" e que, somenteem Lyon, quase duas mil criaturas forammortas por sua ordem, pelo processo da"metralhagem", e que determinou o van-dalismo nas igrejas, permitindo até que,à cauda de um asno, u'a mitra fosse ata-da, para um espetáculo em praça pública,em completo desrespeito e escárneo à Re-ligiâo. E isso sem esquecer que Fouchéfez parte do Oratório, vestiu batina e usoutonsura.

Mas, Santo Deus, quanto foi ousado essehomem seco, macilento, de olhar de peixe,silencioso! "Foi mais tigre do que ra-posa" e em tfldas as ocasiões sempre "es-

pera, espera, espera". Diante dos ranço-res de Napeleão, torna-se impassível, mes-mo quando escuta do Imperador o insulto— "Sois um traidor!" Conserva aindamais uma vez o "seu rosto sem côr, quemais parece uma máscara de gesso, semque nen!hum de seus nervos traia a suaemoção, êle continua tranqüilamente depé"...

Eis ai o que era Joseph Fouché. Um ho-mem cujo destino lhe permitiu ser pro-fessor, três vezes ministro, senador, em-baixador e duque o famoso Duque deOtranto. Um homem que foi tanta coisae que pode ser considerado como um dosmais perspicazes políticos do mundo mo-derno e o mais ambicioso personagem detodas as épocas. Apesar dos pesares, Fou-ché foi dos políticos mais combatidos, po-rém, de tudo escapava porque sabia des-vencilhãr-se das responsabilidades, escon-dendo-se sempre atrás de alguém. Comoministro da Polícia de França, teve atadoá sua "rede de espionagem" quem muito}jem desejou. A própria Josefina traba-Ibou para esse fantasma. Em verdade, ovelhaco teve a ajuda dos que lhe eram

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¦'Münsieur Fouché", como nos velhos tempos, colocando alguém entre êle e "M.'•-

poleão Bonaparte"...indispensáveis, mas, de um modo todo es- nistrativo sofresse alterações. Pouco sepecial, serviu a todos. Todavia, analisan- lhe dava a indignidade. Não sofria cas-do-se bem a sua personalidade e o seu tigos, porque era temido e, nas lutas decaráter, "ou melhor, a falta de caráter", igual para igual, a sorte deixava sempredepressa se dhega à conclusão de que que o ponteiro da balança pendesse ligei-mestre das intrigas, o oportunista mise- ramente para o seu lado. Fouché, esse te-rável, não fazia outra coisa senão servir mid0 bonapartista, esse circunspecto Du-a si mesmo. Ele era sempre o centro de que de Otranto, teve tudo o que desejoutodas as tramas políticas, por isso que e não escapou de ter muitas vezes a ca-ajudou "a empurrar a carreta de LuizXVI e Maria Antonieta para o cadafalso,foi profanador e ladrão das igrejas, no cé-lebre 93, como comunista, mais tarde, tor-na-se multi-milionário". Esse homem in-

beca sob o cutelo da guilhotina, emboranunca a ordem de "morte" tivesse sidodada ao carrasco.

Tremendo foi esse Duque de Otranto!Pouco famoso para o que fez. Sempre

sensível, que "atraiu para o cepo da na- misterioso, dentro da História Universal,valha nacional o pescoço de Robespièrre, e discutido por grande número de estúdio-e, durante dez anos, curvou a espinha di-ante do Imperador Napoleão, não teve pejode ser um dos que exigiram que o grandeconquistador assinasse a "abdicação" e,

sos, que sempre "mergulharam a pena nofei ao escrever-lhe o nome!" Pois esse ho-mem perigoso ainda não deixou de existir.De vez em quando o vemos através de uma

ainda, no final de sua carreira política, biografia, de um romance ou de uma peçaservilmente, trama a volta da monarquiapara a sua própria pátria. Ele, Fouché, quefora comunista sanguinário, republicanoamaldiçoado, não se fazia de rogado parater um cargo, desde que fosse possívelmanter a máscara e as qualidades de "ca-meleão", todas as vezes que um outro che-fe assumisse o poder, ou o regime admi-

de teatro. E que personagem esplêndidopara a cena!

Do que assistimos e ouvimos de RibeiroFortes, e ao compararmos com Fouché, é 1que surge a grande admiração. JosephFouché e Ribeiro Fortes são dois indivi-

(CONCLUE NA PÁGINA 74)^

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DMILAHERINâ

A FAMOSA BAILARINASER COROADA EM

ONDRES COM O DIA-DEMA DA RAINHA MA-

RIA STUART

| UDMILLA Tcherina saiu recentemen-*-* te de Hollywood para fazer o "week-

end" em Paris. A travessia aérea doAtlântico tornou-se hoje fato comumde todos os dias para artistas que vãoda Europa à América passar o fim uesemana e vice-versa. Vai-se hoje ô!eParis a Nova Iorque com a mesma fa-cihdader com que qualquer um de nóssobe do Rio a Petrópolis. No caso deTcherina, porém, o seu "weék-end"prolongou-se mais um pouco que decostume. A famosa bailarina hospedou-se na casa de campo de Mme. Carvene aproveitou a oportunidade para expe-rimentar dez robes Carven, criados es-pecialmente para ela e que serão usa-dos em seu próximo filme "Grand Ga-Ia". A heroina dessa película é umabailarina que sacrifica seu amor à suacarreira, o que tem sido o drama intimode centenas de artistas. Por outro lado,Ludmila está sendo esperada em Lon-dres, onde aerá coroada com o diade-ma de Maria Stuart, num tecnicolor quecustará 800 milhões.. O grande sonho,porém, da famosa bailarina é entrar noteatro e interpretar Alemène, do "An-

fitnão", de Molière. E esse sonho pa-rece que ela está bem perto de rea-hzar.

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Ludmila faz um passo para MmeCarven apreciar

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HI Por DANIEL TAYLOR N. 102

ffiSAMBA É OUTRAS COISAS"APÔS

um programa radiofônico em que atuavam e noqual predominava a música clássica, estavam num

café da Avenida Rio Branco, esquina da rua São Pedro,Noel Rosa, Djalma Ferreira, Jorge Murad, os irmãosRenato, Marilia e Henrique Batista, juntamente com oDr. Renato Hutto Batista (grande amigo do saudosopoeta de Vilal Isabel e pai dos irmãos Batista), quando,comentando o descaso com que fora tratada, a músicapopudar na referida programação, surgiu a idéia da cria-ção de um "broadcast" para a defesa do samba. Parasua denominação, várias sugestões foram apresentadas,tendo sido sugerido o título de "Samba". Mas tal nomelimitaria o programa a apenas êsse gênero musical"Só samba no programa? — não é possível!..." foi aíque a grande intérprete de sambas-canoões, principal-mente os de autoria de Noel Rosa — Marilia Batista,hoje afastada do rádio, aparteou: "será "Samba", sim!— "Samba... e outras coisas..." Hoje, as reticênciasforam abolidas.

Batisado o programa, o Dr. Renato alugou, no dia se-guinte, duas horas numa emissora. Sua estréia foi numasegunda-feira, dia 11 de maio de 1934, na Rádio Cajutí.O "cast" estava assim formado: Noel Rosa, Marilia Ba-tista, Jorge Murad, Renato Batista, Moreira da Silva,Djalma Ferreira, Dilermano Guimarães, Nono, Custo-dio Mesquita, Pereira Filho, Glorinha Caldas, Cito deSouza Arquimedes (bateria), Henrique Batista, além deoutros cartazes do rádio brasileiro.

Como não poderia deixar de ser, todas as músicas dosempre lembrado Noel Rosa eram lançadas em "Sambae outras coisas", tais como: "Quern ri melhor", "Pro-vei", "Quantos beijos", "Pierrot apaixonado", "De ba-bado" (aliás, o prefixo do aludido programa), "Cem milréis", ^Conversa de Botequim", "Gago apaixonado","Último desejo", "Silêncio de um minuto" e muitas ou-trás. De autoria dos irmãos Marilia e Henrique Batista,havia: "Menina fricote", "Samba de 42", "A mulhertem razão", "Salão azul", etc. Também Ciro de Souzalançava suas composições nas audições de "Samba eoutras coisas". Foi nesse programa, hoje conhecido emtodo o Brasil, que pela primeira vez foi apresentadoo maior sucesso de Ciro de Souza: "Ai, ai, meu Deus".

- Hf a«?,ns casos P^orescos nas antigas apresenta-çoes de Samba e outras coisas". Citemos, por exem-pio, o caso de um fazendeiro do interior da Bahia, que

veio ao Rio para conhecer Marilia, e que não se con-formava desta ser tão pequenina, pois a imaginava altaem vista da tonalidade de sua voz. A estatura da "Prin-cesinha" impediu-a de receber mais uma ótima propostade casamento...

Há também o caso de um operador da Rádio Cru-zeiro do Sul que vivia pedindo ao Henrique para cantarno programa... Um dia, o diretor de "Samba e outras •coisas" o viu imitando piston com o nariz e o levou parao microfone, surgindo Harry de Almeida, que se fezfamoso com os Anjos do Inferno e hoje está nos EE.UUGente boa, simples e honesta, a turma da "velhaguarda" do programa gostava de brincar com os garisPor exemplo, quando o pesosal da.limpeza urbana es-tava trabalhando à noite, a "turma do barulho" se apro-ximava de automóvel e o Noel gritava: "A galinha co-meu...". O "negócio" não foi bem recebido pela genteda limpeza... Aborrecidos, os garis resolveram "esco-rar Noel & Cia., à saída da Rádio Educadora, na noiteseguinte. E, se estes não fossem de circo, eles teriamtirado uma boa forra. Mas acabaram bons amigos eabandonaram a brincadeira.

Houve também o caso de Osvaldo Elias, que não que-na fazer humorismo. Henrique tanto insistiu para queele contasse anedotas, que o seu sucesso aí está, confir-mando o olho clínico do outro.Outro fato interessante: Quando Marilia foi contra-tada com exclusividade pela Nacional, o Henrique fêzum concurso intitulado "Procurando uma estrela". De-zenas de cantoras foram selecionadas e, no final, ojúri, composto exclusivamente de cronistas especializados,escolheu duas candidatas. O Henrique ficou em palposde aranha, ante a perspectiva da despesa dobrada, poisa unica saída era contratar as duas. E foi o que êle fez..Mas esse bom tempo se foi. Noel "bateu asas" paranunca mais voltar. Marilia abandonou o microfone. Masbamba e outras coisas" continua em cartaz, agora naRádio Vera Cruz.

aiv,° "c^?t" atual do Pro&rama está assim constituído:Albenzio Perrone (que por Henrique Batista foi levadopaJa t emiss°ra da rua Buenos Aires), o tenor "colo-

red Moacyr Nascimento, o violinista Cezar Moreno, ofamoso cantor^ português Manoel Monteiro, Anita Melo,Paulo Eiras, Trio de fibano, a francesinha JacquelineNinem e outros bons elementos do "broadcasting" bra-

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NOTICIAS DIVERSASm':

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"Olha o telefone", programa de ca-louros bastante original, criado porHenrique Batista na emissora que obe-dece à siaa direção artística — a VeraCruz — tem conseguido verdadeiro êxito.Vale a pena acompanhar esta audição,* Será realizado no próximo dia 16»sábado, às 16 horas, no auditório daABI, o "2» concerto de jazz". * DeeHartford, considerada como uma dasmais perfeitas figuras femininas, váriasvezes apresentada nas capas dos maio-res magazines americanos, aparecerápela primeira vez na tela, comédia i(Vmmaluco entre brotos" (A girl in every

/ Tit,í. ci,o «.'.<¦;,... «„,.„• e *m *- P°rt), ao lado de Crouxo Marx, MariedUpla sim»atic'» • «»rt«¦» « iramos Marilia e Henrique Batista, dois dos Wilson e William Bendix. * Renovaramfundadores de Samba e outras coisas". contrato com a Sinter os artistas Neuza

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Maria e Ernani Filho, por quatro e trêsanos respectivamente. * Vem alcan-çando grande sucesso o samba gravadopelo Jamelão, "Mora no assunto", quefocaliza, de modo pitoresco, as gíriascariocas mais em voga. O maior trova-dor cie Portugal — Manoel Monteiro '¦—

está com um pé na Rádio Nacional. Eleanda felisíssimo!... •

LETRAS SELECIONADASPara a imensa e simpática colônia

portuguesa radicada no Brasil, oferece-m0s a letra de uma das mais brilhan-tes interpretações de Manoel Monteiro__ o sentimental fado-canção de LuizGouveia e Miguel Ramos, "Vida da mi-nha vida", gravado pelo simpático tro-vador:

Minha mãe vou escrever-teli é tal a minha anciedadeQue me faz tremer a mão;Há tanto tempo sem ver-teJá nem sei como a saudadeCabe no meu coração.

ò minha mãe0 teu filhinho está bemSó as saudades que temLhe causam esta aflição,Mãe adoradaA tua imagem sagradaDentro do meu coração.

Diz-me se aos teus cabelosOs fios brancos chegaramMãezinha da minha vida.E se os teus olhos tão belosSão os mesmos que choraramVé-los meus à despedida.

Estou a escrever-teMas nem sei o que dizer-teFois em sonhos estou a ver-teComo Santa num altar;Que a luz de Deus,Ilumine os olhos teusl"ra poderem ver os meusQuando eu de novo voltar

Uma das mais recentes gravações deDick Haymes, editada em Nova York,intitula-se "My beloved", apresentadano filme "Aaron Slick from PunkinCrick". De. autoria da dupla Livingston& Evans, aqui vai a letra desta bonitacomposição, em absoluta primeira mão:

% love lives for your love,r°r your smile, for your sigh,roy beloved.% Hps long for your lipsAnd the warm nearness of my beloved.Each desire you desireI'll take m my command.Make roses grow on the snowW so you should demand.111 shaw you a rainbow anytime ,Anyplace, my beloved;And V\l mak ea necklaceW the brightest stars aboveAnd ru make a necklace

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Um Presente musical para os fãs da

durante uma visita à Bádio Vera Cruz, a objetiva de CABIOCA fixou estegrupo. Vêem-se, da esquerda para a direita, Jacqueline Ninon, Henrique Ba-tista, o cronista desta seção, o trovador Manoel Monteiro e o veterano cantorAlbenzio Perrone.

música francesa: "La sambe de Paris", Jane Turzy> que tanto sucesso j^.'letra de Maurice Chevalier e música de çou com a sua gravação de "Good mor-tíenri Bourtayre. Uma das mais recen- ning, Mr. Echo", vem de gravar o foxtes gravações de Jacques Helian e sua de autoria de Belinda Putman e Peterrquestra. Ramez.sob o acompanhamento da Or-questra de Remo Biondi, intitulado"Bing! bong! bing!". O disco só foi edi-tado, por enquanto, em Nova Iorque ena Argentina. Antes de ser editado noBrasil, fornecemos sua letra, em abso-luta primeira mão:

When I met, ya, then I'U betYa didn't know ya made my heart goBing! bong! bing! bong! bing!When ya kiss me like ya miss meAnd ya hug me like ya love meBing! bong! bing! bong! bing!Tve been vrisbin' and a-fishin*For that certaln propositionSo the wedding bells will ringAnd Fve waited ali my lifeJustt sio I could be your wifeBing! bong! bing! bong! bing!

RITMOS GRAVADOSNA DECCA — Novo disco do sempre

lembrado Al Jolson, prensado pela fá-brica Odeon. As melodias que o com-põem são bem interessantes, destacan-do-se aquela incluida na face "B" —"Back in your own back yard" (De re-gresso ao lar), de autoria de Al Jolson,Billy Rose e Dave Dreyer. Na face "A",a composição dos mesmos autores, coma inclusão de um outro compositor —Joseph Meyer ,intitulada "Golden gate"(Porta de ouro).

* O "Cavalheiro Sentimental doSwing" é um dos regentes de orquestramais populares dos Estados Unidos. En-tre as principais bandas do país, a deTommy Dorsey tem ganho um número

La samba de Paris, oh!,oui, out, oui, c'est joli.Vis-à-vis on s'élanceLa samba de Paris, oh!oui, oui, oui, nous seduit,nous ravit on s'balancc,Cest un pied qui va la,qui vient la puis un piedqui va la qui r'vient laqui r'va la, en silence.La samba de Paris, oh!oui, oui, oui, c'est le Cridu Pays de la Danceje vous Pdis c'est Mimi, reussi,Oh, oui, oui, oui, oh! oui, ouila samba de Paris.

Vem obtendo considerável êxito o bo-nito samba-canção "Meu drama", deautoria de Orlando Trindade e HélioNascimento, na voz do jovem cantorRaul Moreno. Sua letra é esta:O mundo ainda há de se lembrarQuando eu comprei um barracãoNa favela e dei a ela p'ra morarE muita gente há de se lembrarQuando eu canteiQue o mundo inteiro nãoNão vale o meu lar.

E hoje ao ver meu lar abandonadoAi ai meu DeusConfesso, que sem querer choreiNão adianta, a gente ter amorNem amizadeNo meu caso só houve falsidade.

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impressionante de concursos de popula-cidade e pode se orgulhar de ser famosaem disco, rádio e cinema. A sua grava-ção de "My love" (Meu amor), de Vic-tor Young e Ned Washington, é exce-lente. Na outra face vamos encontrara melodia de Russ Morgan, Carl LaMagna e Eddie De Lange, intitulada"Flower of dawn" (Flor da alvorada).Em ambas as gravações, Tommy nãoatua com a sua orquestra, e, sim, coma Orquestra de Cordas do famoso mu-sicista Victor Young, criador de inúme-ras composições famosas em todo omundo.

fôjfc As endiabradas Andrews Sisters es-tão de volta com mais duas gravações,bem conhecidas dos ouvintes brasilei-ros. São elas: "Lullaby of Broad-

: way" (Rouxinol da Broadway), de Har-ry Warren e Al Dubin, e "Carioca", de

j Vincent Youmans, Gus Kahn e Ed-í ;Ward Eliscu.

fcyjç Duas boas gravações compõem o; "new record" da conhecida Orquestra

de Gordon Jenkins: Rose, Rose, I lovej you" (Rosa, Rosa, eu te amo), de auto-ria de Chris Landdon e Wilfrid Thomas,e "Unless" (Salvo ), um dos gran-des sucessos atuais nos Estados Unidos,

:,de autoria de Toichard Evans, Robert; Hargreaves' e Stanley J. Damerell.

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Djalma Ferreira é um nome que con-quístou lugar de destaque no meio mu-

r sical brasileiro.

NA ODEON — O famoso samba "Pqn-to final", de José Maria de Abreu e JairAmorim, vem de ser gravado pelo nãomenos famoso bolerista Fernando Al-buerne, em versão castelhana, sob otítulo e "Punto final". Na outra face,Albuerne gravou o bolero de Ray Rex,"Por un beso". Na aludida versão, aOrquestra de Don Américo se encarregado acompanhamento. Em "Por unbeso", o acompanhamento está a cargoda Orquestra de Cláudio Forbac.

ir Reeditado o bolero "Eclipse", deMargarita Necuana, na voz bonita deLeo Marini. Na outra face está o bolero.-canção de Rafael Hernández, "Yo con-tigo me voy".

ir Para os apreciadores de guarachas,recomendamos o disco da OrquestraCaracterística de Carlos de Palma, quetraz, na face "A", a interessante guará-cha de Bobby Collazo, "Rumba Matum-ba", cantada por Lita Moreno, e, naface "B", o mambo-guaracha de Car-los de Palma e Augustin C. Minotti, "ElGlobero", cantado por Ruben de Alva-rado.

"I do"Rit-

NA COLUMBIA — "Ritmos dançan-tes n. 1" ("Ain't she sweet", "I can'tgive you anything but love, baby", "Onthe sunny side' of the street" elike to be beside the seaside") eitios dançantes n. 2" ("Always", "Para-dise" e "If you could care"), fox-trotse valsas respectivamente, compõem onovo disco de Reginald Dixon, em solode órgão.

4

* Para os fãs da música francesa, emuito particularmente de Charles Tre-net, novo disco deste famoso cançone-tista — "La. maison" (Minha casa),canção de Charles Trenet, e "L'âme despoetes" (Alma dos poetas), também deTrenet.

NA M-G-M — Apresentamos as xnúsi-cas gravadas diretamente da trilha so-nora do filme "Quo vadis", com o sim-pático galã Robert Taylor. Assim, te-mos, pela Orquestra e Coro dos Studiosda M-G-M-, sob a direção de MiklosRozsa, as seguintes composições: "Quovadis prelude-dança síria" e "Ligia",ambas de Miklos Rozsa; Siciliana an-tiga — hino das virgens de Vestal", deMiklos Rozsa e Hugh Gray, e "BacanalRomana", de M. Rozsa; "Salve Nero,marcha triunfal-Jesus Senhor", deRozsa e Gray, e "Corrida das Bigas —-invocação a Venus", dos mesmqs auto-res; e, finalmente, o disóo composto dasseguintes músicas: "Meditação e mortede Petrônio", de M. Rozsa, e Milagre-final", de Rozsa e Gray.

• Outras novidades . gravadas direta-mente da trilha sonora dos filmes daMetro: Com Monica Lewis, sob o acom-panhamento da Oraupstra de Earle Ha-

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Rosita Gonzales, graciosa intérprete dosritmos centro-americanos, pertencente

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gen, temos as músicas do filme "Ameie errei". São elas: "La Bota", de Wol-cott e Gillespie II, e "A kiss to builda dream on" (Um beijo para construirum sonho). Aquela é uma rumba-foxagradlável; a outra é um melódico bembonitinho.

3Ír Do filme "Rica, moça e bonita", te-mos, com Jane Powell, sob o acompa-nhamento da Orquestra de David Rose,a bonita canção "Wonder why" (Porqueserá?), de Brodszky e Cahn, e, do filme"Núpcias reais", a canção de BurtonLane e Alan J. Lerner, "The happiestday of my life" (O dia mais feliz daminha vida). Nesta última, a Orquestrados Studios da M-G-M, sob a direção deJohnny Green, 'se encarrega do acom-panhamento.

NA RCA VIRTOR — Mais uma co-leção de Contos Infantis. A história éuma das mais conhecidas entre a peti-zada, gozando, também, da admiraçãodos adultos, uma vez que tem servidode tema para várias películas cinemato-gráficas e peças teatrais.

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NA RCA VICTOR — Mais uma co-gráficas e peças teatrais. Referimo-nosao disco "A bela e a fera". (Conto In-fantil), gravado por um elenco de Rádio-teatro.

ir Novidades em discos instrumentaisCom John Emmel, em solo de órgão f"Serenata", de Schubert, e "O >«*»rio", de Nevin; comLove — "Begin the beguinestreet rhumba

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da FíoHiaReportagem de Regina Coelho

LARA MULLER, a mais completaatleta brasileira de todos os tempos,

tara ausente de Helsinqui, por ter'bandonado os campos de esporte desdeano passado. Sua falta far-se-á sentir,

iuito embora estejamos representadosor três jovens de reconhecida eficíên-ia técnica, justamente consideradas co-

o das melhores, atualmente, no atletis-:io continental. E» óbvio que suas pre-ensões no magnífico torneio da capitalinlandesa são reduzidas, para não di-ermos nulas, mas a sua representação,ompetindo com as maiores atletas do

inundo, valerá como um incentivo, resul-ando, por outro lado, em proveitosoprendizado.Wanda dos Santos, atualmente a me-

hor saltadora de altura e extensão, pos-ui marcas de bom quilate técnico (1,55

altura e 5,57 em extensão), que lhealeram os títulos nacionais que ostenta.Helena Cardoso de Menezes é ótima

especialista nas provas curtas (100 e200 metros), com as marcas de 11,4 e23,7, sendo competidora, também, nosalto em extensão, e sempre esplêndidafinalista do revesamento de 4x100, emque o Brasil não competirá.

Dayse de Castro é outra velocista de| boa qualidade, tendo se revelado no Pan-Americano, quando conseguiu excelentesmarcas continentais.

Essas as nossas "estrelas" do atle-tismo que estarão presentes no firma-mento de Helsinqui, dando brilho e es-plendor à competição amadora que reu-ne, em sugestivo ambiente de' confra-ternização, a juventude do mundo.

A extraordinária Clara Mui-ier, sensação dos campo» dtesporte, quando praticavatodas as modalidades doatletismo feminino. Sua es-cola está sendo seguida por

Wanda Santos <• Day-se de (astro.

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Todos os miisculos em atividade, Dayse sente ex-traordinário prazer saltando o obstáculo. E destavez ela sorriu por haver passado o sarrafo, trei-

liando em Helsinqui.

*fm^iPTh poderia supor quo Wa.tda Santos, renhira

cada nessa competição re«liz;wfa «o Rio Grande do'chiaria

ao"wtrehito. .disputam**, os «*<* .ohmpic^

Vòis disso ela ííalsffiu posiç<V< transtomiarulo-se cj

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||l Wanda Santos leva tudo a sério, mesmoM quando "brincando" de treinar. Vejam a

fc> M sua fisionomia fechada ao passar, com per-i feição técnica, a barreira que terá de isans-

!>or no dia da competição. Heleninha, a1 l faixa azul" do Brasil, e Dayse asistem a

proesa de sua companheira.

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pcuples, a s'étabhr ici-bas dans Ia jUstlcQet dans Ia paix, en sorte que de 1'harmm ?entre Ia patrie de Ia terre et la patrie ?ciei, naisse Ja véritable prospérUé dindividus et de la société toiit entiàrf8Ainsi soit-il, Hiere.S S, Pie XII (Cardinal NPacelli) .',Notre-Dame de Paris. 13 Juiliet 195.7.

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A nave é austera e fria, e quase' SCmluz, mas nem por isso menos bela. mc.xem associações históricas, entre suas maisfamosas cerimônias destaca-se a coroarãode Napoleão e Josephine, pela sua incompara vel magnificência.

Nas suas cartas de Paris, Eloy Pontesassim se referiu à Notre Dame: —"Friacomo geladeira, imensa e caprichosa anave da 'Notre Dame de Paris lembra-nosainda outros acontecimentos que nào seapagaram na memória dos homens. Re-corda-nos as pompas um pouco dramáti-cas e assás tristes do Mistério da Paixão

Em torno do tempo milhares de fiéissob as luzes de grandes lâmpadas e pro-'Mores, se aglomeravam,' seduzidos peloespetáculo do passado que se fazi. pre-sente... Cinco séculos eram recapituladospor intermédio de cânticos simplórios emterjeiçoes primárias. Os cenógrafos pre-paravam tudo com cautelas extraordiná-rias. Por isso mesmo, um anjo apareciano alto das torres, envolto em luz Cs-tranha, a espada de fogo na mão direitaterrível e ameaçador, prometendo casti-gos eternos. Os vitrais e as belas rosa-ceas iluminavaon-se, de súbito, e os ór-gãos da igreja seguiam, lenta e drama-iicamente, os fiéis em coro. Quando osilencio vinha, todos, ricos e pobres, men-digose potentados, recapitulandò os dias

DIÁRIO DE VIAGEMNA LENDÁRIA NOTRE DAM

LEONOR TELLES

PARIS, setembro — Do quadro eh-.cantador e pitoresco que o Sena oferece,,cam os hoüquinistes, espalhados às suas'margens, passo à magnifica visão da maislinda catedral que vi na Europa. A NotreDame é logo reconhecida, tão prontamen-

I te quanto a Torre Eiffel.Uma das obras primas da arte gótica,

ja Notre Dame de Paris teve sua constru-'ção iniciada em 1163, terminando em 123Ü.A arquitetura gótica, suas torres, seus vi-trais, esculturas e relíquias religiosas sãoum verdadeiro compêndio para. os estu-dantes da arte medievel das igrejas.

.De* todas as igrejas de Paris, não háoutra mais potável, Conheci a de SanteGeneviève, nos cimos do Quartier Latin.

jfl de Saint German de Près e de Saintjüenuan d'Auxerrois, era frente ao Louvre.jmas nenhuma mais bela.

Talvez por uma questão sentimental,influenciada pela pintura magnifica queVictor Hugo nos fez da famosa catedral,

t.cla excedeu à minha expectativa. Ao ladojesquerdo, encontramos ainda prédios do

j século romântico, no qual o sineiro da! Notre Dame apaixonou-se pela bela Esme-

Bifl B-Éf^^L - -M ¦¦¦¦'¦' '^B-Wtfiff*BI ^^. " ^"¦:'^tmmmmummmmmy. «^ J.^y\„ ,». . •.. .¦-.«;.., , ; „ j - _il3MB a____B__)______B---i

1 íwi, s' tao estreitas' «ue P°d«"">satinar com um braço o outro lado. Ea .uela atmosfera de passado, de tradição,beurs^de sacr°'m—-Ã entrada da igreja,»estão colocadasunias banqumhas, onde se vendem reli-.mas. amuletos, a história da igreja emedalhas de gêsso representando JoanaD Are e a Notre Dame. Adquiri algumasrecordações, e uma oração à Notre Sede 3>aris, cujo texto transcreverei, k títulode curiosidade.

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¦ Prière à INotre Dame de Paris -u V)mere celeste Notre Dame, vous qui avezdonn. a la France tant de gages in.ignesde votre prídilection, implorez pour "lil

votre d.vin Fil5, ramenez-la au herceauspintuel de son antique grandeur, aidez-laa leeouyrer, sou. la lumi„cuse éto„e deL2 . • I*

VÍe" chrétien»«. «a felicitepassee, à s abreuver aux sources oú ellepuisait jadis cette vigueur surnaturelle,faute de laquele les plus génereux effortJdemeurent fatalement stériles ou tout aujnoms b,en peu teconds; aidez-la au.si,ume à tons les gens de bien des autres

• 52 •

vividos, louvavanr a Deus % agradeciamos martírios de Cristo, que salvaram omando.

De que ? .De vagas ameaças, de penase perigos imaginários, de vinganças in-justas e imprecisas. Hoje? Hoje a NotreDame de Paris >ê\ monumento nacional. Seuinterior é triste e siberiano. As cercanias,porém, diferem. A "lie de la Cite" estácortada de ruas, com maga sins de luxo;hotéis, bares e casas de apartamentos.Quem entra pela rua Chanoinesse, che-gando ao pátio da igreja, terá algumastestemunhas do passado distante. Velhoscaprichos arquitetônicos misturam-se aosvarais de roupas dépenduradas... A doispassos, passarinhos nas gaiolas e barra-cas de venda de flores. Fora, a praça, in-;tensa e clara. (No cais, à margem do Sena^caixas dos livreiros. Os pombos (os belospombos da \Notre Dame) voam. descemInos paredões do cais, aceitam miolo deipão e farelo de bolo, que certo velho eoutros transeuntes lhes oferecem. O tem-pio, visto de fora, com as rosáceas famo-sas, ique lhe concedem luz parcimoniosa efria, a flecha artística da torre mestra ejos dois torreões, que encaram os prédiosvizinhos teima em nos falar do passadolongínquo". (

(CONCLUE NA PAGINA 76) !

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HILDON ROCHA

V I I

QUANDO Ronald de Carvalho sugeriu que "a asa de Heine roçou

certamente por estes versos", foi por ter percebido a mudança

quavse que violenta na k substância do lirismo de Alvares de Azevedo.

Do tom das idéias Íntimas, em que se misturam os mais contraditóriossentimentos e reações, — inquietação, solidão da carne e da alma,angústia e um exasperado sarcasmo, — êle avançaria em breve parao diapasão poético de cores mais sombrias e tétricas, e onde se inter-

calaria constantemente o espírito do humour e da sátira.0 mencionado poema foi, presumivelmente, a linha fronteiriça

entre a angelitude lamartiniana e aquilo que o próprio Ronald de

Carvalho classificaria de "amargor irônico de Byron e pessimismoimaginativo de Leopardi". O poeta chegava às proximidades do queêle mesmo chamaria de "mundo novo, terra fantástica, verdadeira IlhaBaratária de D. Quixote onde Sancho é rei; e vivem Panurgio, SirJohn Falstaff, Bardolph, Figaro e o Sganarello de D. João Tenório: —

a pátria dos sonhos de Cervantes e Shakespeare". Era Ariel esbarrandoem Caliban :

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Carvalho, que dedicou um longo espaçode Aífevedo na sua "Pequena História

da Literatura Brasileira".

No meu peito, na vida e no crepúsculo.Havia uma outra imagem que eu sonhavaMas ela não o quis... rompeu a tela .'*'Onde eu pintara meus doirados sonhos.

Parece que chorei... sinto ma faceUma perdida lágrima rolando...Satan leve a tristeza l Olá, meu pagem,Derrama no méu copo as gotas últimasDessa garrafa negra...

Eia l bebamos tÉs o sangue do gênio, o puro néctarQue as almas do poeta diviniza,0 con dão que abre o mundo das magias !Vem, fogoso Cognac 1 È só contigoQue me sinto viver. Inda palpito,Quando os eflúvios dessas gotas áureasFiltram no sangue meu correndo' a vid,a,Vibram-me os nervos e as artérias

[queimam,E no cérebro passam delirososAssomos de poesia... dentre a sombraVejo num leito d'oiro a imagem delaPalpitante, que dorme e que suspira,Que seus braços me estende... /

... p ..... **"'Seriam os mesmos sonhos de Penseróso,

— o seu personagem do Macário, — agi-tados e febris, tangenciandjo as alucina-Ções, No plano onírico êle realizava osseus divinos amores jamais concreti-zados...

Não mais a nota idilica dos primeirosversos de revelação sentimental, quandoos encaminhava àquela ou àquelas que oaão souberam ou não quiseram entender.Do poema e de outros igualmente con-íidenciais, de autêntica e inegável con-

fissão, concluiremos que existiu um obje-to amoroso duradouro no pensamento'dele. Há os poemas endereçados às ama-das entresonhadas e mesmo entrevistasde passagem, porém os demais sãodiretamente dirigidos a uma só, com quemnão se identificou, ou què não b levouem consideração.

Existiu uni amor frustrado que o fezamargar, e esse amor teve no seu espíritoe na sua imaginação uma permanênciamarcante de enorme influência. E' veí-^dade que em várias criaturinhas da épo-jca êle pretendeu surpreender a amada la-niartiniana, a mulher ideal, banhada deum halo de espiritualidade :

Quando eu lia com ela — e no romanceSuspirava melhor ardente nota,E Jocelyn sonhava com LaurenceOu Werther se morria por Carlota,

Eu sentia a tremer e a transluzir-lheNos olhos negros a alma inocentinha,E uma furtiva lágrima rolandoDa face dela humidecer a minha í

E quantas vezes o luar tardioNâo viu nossos amores inocentes ?Não embalou-se da morena virgemNo suspirar, nos cânticos ardentes ?

E quantas vezes não dormi sonhandoEterno o amor, eternas as venturas,E que o céu ia abrir-se, e entre os anjosEu ia me acondar em noites puras ?

Foram três noites só... três noites belasDe lua ei de verão no vai saudoso...

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Que eu pensava existir... sentindo o peito iSobre teu coração? morrer de gozo t

E por três noites padeci três anosNa vida cheia de saudade infinda. *àTrês anos de esperança e de martírio...;Três anos de sofrer — e espero ainda !

Pálida sombra dos amores santos,Passa, quando eu morrer, no meu jazigo VAjoelha ao luar e entoa íum cantoQue lá ha morte eu sonharei contigo í

Poucos são os indícios que possam jus-jtificar a dúvida de qüe esses olhos negrosforam de .alguém por quem o coração dopoeta bateu de amores. De alguém que opreocupou de modo especial, a ponto deo acompanhar nas cismas prolongadas ena nostalgia sentimental que nele se re-jvestia de acentos tão magoados. Serão osmesmos de Por Mim ?, talvez os do so--neto dos "olhos negros as pálpebras abrin-do", não olvidando ainda os "olhos delangor" dos versos A. diferentes,sem dúvida, dos "olhos azuis cheios devida" do outro soneto. Inevitavelmente se-riam os "negros olhos tão langues'* da-jquela que derramava tanto amor nosjolhos, do poema Lembrança dos QuinzeAnos, onde reaparece a suspirada Ilná doAnima Mea, que deve ser a mesma T. dosversos lembrados, chamada por um nomeque ao posto dele tenha semelhado maispoético. A letra T nos levrá a acreditar,ser a Tereza definitiva, de "louros anéis,}cintura pequenina, forma aérea e duvi-;dosa e de corpo suave que nas roupasbrancas, revela apenas que desponta oseio".

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PLANTAS E FRUTASOs arranjos decorativos com plantas

estão ligados tão intimamente com os; ramos de flores, que pelos dois artigos

a anteriores podem ter idéias para muitos, tipos diferentes de conjuntos para cen-tros de mesa, consolos, cômodas dfc halletc... Porém, há uma idéia muito pito-resca para parede de varanda ou salamoderna. Trata-se de colocar a plan-yta escolhida dentro de um. pequeno «ni-cho» (não embutido, porém solto comoquadro). Estes quadros fundos, se asse-meíham a uma caixa, sem tampa, co-lada pdio fundo à parede. Observe odesenho. Se quiser fazer 3 ou 4 iguais,

AXo mesmo tamanho, coloque 1 só plantaem cada. Porém, se dispõe de umaparede grande, aproveite para fazerentão um «quadro-nicho» maior, e dis-tribua 3 plantas dentro, podendo mes-mo uma delas estar num aplique preso'no centro do quadro. Os deis outrosvasos, descansados na base do nicho.Quanto ao colorido de tal decoração,

isto depende muito do ambiente de quevai fazer parte. Exemplo: sôbreuma parede de varanda moderna, pin-tada de verde ervilha, pinte o fundo eo interior dos quadros em coral, e asmolduras largas em branco fosco. Osvasos podem ser pintados com a mesmatinta das molduras. 2* idéia: Frutas sãomuito decorativas e se prestam a arran-jos bem pitorescos se soubermos tirarpartido de suas cores e formas maisinteressantes. Por exemplo, para umamesa ou sala de jantar muito fina, háuma decoração com cachos de uva e cas-ficais de prata, muito fora do comum.Prenda os cachos de uva bem lavadosaos braços do castiçal de forma que oscachos fiquem em alturas diferentes.Enrole uns galhos de hera para dar le-veza ao arranjo. Use velas verdes seas uvas forem brancas ou brancas seas uvas forem escuras. Guarde um ou-tro oacho de uvas para ornamentara base do castiçal, juntamente com ou-tros galhos de hera bem verde. (Limpeas folhas com um algodão embebido deazeite comum para dar brilho e vida àsfolhas). Na época do Natal, esta deco-ração pode ser enriquecida com floresvermelhas como «bico de papagaio»,geranios ou simplesmente bolas pratea-das e vermelhas da árvore de Natal,(bolas com aspecto metálico, comuns).

3* idéáa: Frutas para um centro demesa ou consolo, em casa moderna oupara uma refeição típica (dia de Vatapá,cozido, feijoada etc.)

Coloque numa casca de folha de co-queiro seca e envernizada, deitada sò-bre uma pequena esteira. Arrume den-tro desta folha os frutos mais variadose os legumes que tiver em casa. (Te-nha o cuádado de passar azeite para darbrilho). Use: bananas, beringelas es-curas, tomateis bem verrneuios, ecnou-rãs novas, uvas, laranjas, rabanetes,

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aipins finos escolhidos etc... algumasfolhas verdes soltas. Procure dar relêvo e variedade, colocando umas frutasmais altas, e contrastando cores olá-ras perto" das mais escuras.

4* idéia: Plantas secas podem formarum conjunto bem original se tirarmosproveito de .seus aspectos mais interes-santes. Por exemplo, a «Tábua», comseu marron escuro, pode ser combinadacom trigo bem amarelo, e um pedaçode tronco seco e retorcido. Se tiver umapequena esteira de bambu, coloque sô-bre ela sua «decoração».

Se tiver sementes de cores fortes,agrupe-as nos cantos do tronco escuropara dar vida.

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Capítulo importante este em que, navolução da escultura nacional, avulta

o apelido de um artista cujo nome porextenso se ignora negligentemente.

Chagas, ou simplesmente Cabra, es-ra 0 seu biógrafo através da afirma-

cão inquietante da sua obra. E, quandoisto suceder, seu nome, há tanto subs-tituido por um apelido de dúbio signi-ficado, como o demonstramos páginasatrás, poderá se inscrever entre os deMestre Valentim e Anotnio FranciscoLisboa, formando assim, a trilogia empotencial da nossa expressão artística.

Trabalhou bastante esse esquecido dasua gente, paradoxalmente a mais ze~losa dos seu sfilhos. A Bahia, verdadeiraclaque na proclamação dos seus valo-res, ainda não cuidou devidamente dasua glória. Absolvida, talvez, por outrasconsumadas, relega ao ostracismo umnome, concedendo a um apelido certorelevo estadual. Migalha para quem me-rece um banquete de adimração extensi-vo a todo território nacional.

São inúmeras as imagens que se en-contram nas igrejas baianas legadaspor esse "cabra" portador de um desti-no amargo, sofredor. Entre os que sedestacam figuram "São João e Mada-lena", o grupo de "Nossa Senhora dasDores", "Nossa Senhora do Monte doCarmo", "São Benedito", etc.

Dizem os visitantes, e mesmo a crô-nica histórica, que a perfeição de umadessas imagens chega a dar a impres-são de que os olhos da mesma acompa-nham os fiéis.

Em torno de Chagas giram algumaslendas, pois o povo, como sempre acon-tece, atribui a causas misteriosas ascriações de um artista com as suas ca-racterísticas. file não compreende a fun-ção intuitiva que rege a existência sin-guiar do artista. Não concebe a reali-zação sem mestre. E, ao que tudo indica,Chagas não conhecera senão vaga ori-entação artística. Seu talento, compen-sando essa aparente insuficiência, leva-lp-ia. no entanto, a obter o mesmo re-sultado alcançado por um mestre.

Na verdade, outra não é a sua posi-ção entre os santeiros, que a de uminigualável modelador de imagens. De-pois dôle outros surgiram. Mas, a estaaltura, já uma base lançada pelo seutalento muito próximo da genialidadeserviria de guia a um Felix Pereira, umBento Sabino dos Reis ou a um ManoelInácio da Costa, reputados mestres doséculo XVIII na Bahia.

De Felix Pereira, na matriz de San-tana, existe "A Padroeira" e uma "Nos-sa Senhora das Dores", sendo tambéma êle atribuída a imagem do "Senhordos Passos e Vera Cruz" que se encon-tra na capela da Ajuda.

Quanto a Bento Sabino dos Reis, emPosição de igualdade artística, temos"São José" e "São Joaquim" na matrizde Santana, além de trabalhos outrosuão identificados. Segundo consta, sa-uentara-se, em vida, como dos maisapreciados artistas do seu tempo. Fezescola e deixou discípulos.

Mas de que podemos hoje concluir, a

honra de uma verdadeira obra primacabe a Manoel Inácio da Costa, Maisdo que um simples santeiro, senhor deum ofício, vemos no seu extraordinário"São Pedro d'Alcântara" um artista in-vulgar. O convento de São Franciscoguarda para eternidade dos séculos essarelíquia sacra. ííá, porém, como quetranspondo os limites do que se conven-cionou chamar, : como certo descaso,santeiro, uma peça sua no teatro SãoJoão, intitulada simbolicamente "O Anjoda Fama".

Inúmeros são os nomes dos pequenosescultores que serviram à elite católicanos primórdios da nossa formação. De-

H. Pereira da Silva

les conhecemos as assinaturas. Estra-nho que isto não suceda precisamenteao mais significativo e nacional de to-dos. Cabra que fosse, em qualquer sen-tido que se tome um apelido, Chagas,essa quase anônima celebridade baiana»necessita e faz justiça a uma série depesquisas biográficas que nos dêm, a£i-nal, a medida, senão exata, aproximadada sua esquecida personalidade humana,pois que, com referência a artística, tê-mo-la na apreciação da sua obra.

De passagem fizemos referência aodestino amargo, sofredor deste artista.

(CONCLUE NA PÁGINA 79)

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4<0 gênio e os fugitivos"(Elopenient) — 20th Century Fox —

Direção de Henry Koster — Lançado nalinha do Palácio.

Tenha-se o talento, ou mesmo o gê-nio que se tiver, ninguém, individual-mente, em se tratando de cinema, man-terá uma fita. Sendo como é o cinemauma arte por excelência que favorecetrabalho de equipe, é precária a quali-dade de um em função da incipíência dosoutros. Clifton Webb, que, além de sermeu particular amigo, conta ainda coma vantagem de trabalhar no palco háquarenta anos, é, fora de qualquer su-posição malévola, um ator extraordiná-rio, que por si só se basta e dominacom avantajada distância todos os ou-tros que o circundem, quer no palco, querna tela. Trazido à tela naquele bemimaginado "Laura", dali por diante nin-guém mais deixou de ver uma fita ondefigurasse Clifton Webb. Ator bem dotadode valores positivos, Clifton Webb con-quista, fascina e fica na gente bemficado. Mas a impertinência de Holly-wood em explorar artistas, est andar ti-zando-os, e a idiotice dos tradutoresbrasileiros em insistirem. em pontos dereferências comerciais, levam à realiza-ção de fitas e à adoção de títulos comoesse insustentável "O gênio e os fugi-tivos". Fitazinha destituída de imagi-nação, com pretensões a alta comédia,

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POR VAN JAFA

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rotulada com o extraordinário ciiftm,Webb, que, de resto, não é preciso!!agitado antes de ser tomado ^êle é a própria agitação cinematoS0ca, com todas as vantagens inerentes .sua deliciosa personalidade. Mas não devo voltar a repetir aqui trechos do m.,.credor cinematográfico, se bem que d?Via ve cabia. Sem um "script", nenhumdiretor faz milagre e, assim, _ X?de "Meu amigo Hai*vey" nada r2?.fazer e, diga-se de passagem? He?.,Koster sabe tirar partido de certas si

vyj> tuações, como vimos (além de «Har*yijí vey"> naquela comédia de Danv Knt""O inspetor geral". Clifton Webb mes'mo sem papel, é êle mesmo, de

'pontaa ponta, e que prazer 1 Anne Francis .William Lundigan sãjo os fugitivos. Char'les Bickford comparece. E, inexplicável-

Y/////////XA mente, o excelente Reginald Gardinertem o mais desinteressante papel de macarreira. Quanto aos móveis curiosos otão em moda apresentados na fita jáos havia visto e experimentado o'seuexótico conforto na casa da minha ami-ga Margaret Spence. Esqueça a fita «ogênio e os fugitivos", mas não deixe dever esse encantador Clifton Webb, quefaz bem à gente. e... isso mesmo!*"O filho perdido"

(Two of a kind) — Columbia Pictu-res — Direção de Henry Levin — Lan-cado na linha do Rivoli.

Ah! Lizabeth Scott, como você é bem.Não compreendo (por que? você metidanesse negócio, nessa fita perdida." Órfãos da tempestade"

(Here comes the groom) — ParamountPictures — Direção de Frank Capra —Lançado na linha do Plaza.

E' claro que, não morrendo moço, fi-carei velho. Mas a velhice é uma triste-za. Quem viu, como eu vi, há cerca dedez anos, passados, Frank Capra ditan-do moda, inflamando a crítica, mexen-do com Hollywood, e cada fita de Caprasendo esperada como um acontecimento,é quem vê hoje esse mesmo Capra com-pletamente imbecilizado, do qual nemmesmo os salamaleques biográficos domeu amigo Moniz Vianna poderão sal-var as aparências! Só o pretender qual-quer defesa de Capra nesta fase é umcompromisso que afeta o prestígio dequalquer crítico. Capra, desde aquele"Nada além de um desejo" (Ridinghigh), refílmagem de um sucesso seu,e, agora, nesse cabuloso e idiota "Or-fãos da tempestade", enterrou-se semcompostura. E, como se não bastasse,Capra se tomou de amores por BingCrosby e insiste em fazê-lo trabalhar.Crosby náo tem jeito, não. Jane Wy-man, pobrezinha! tão sem jeito, tão des-locada, tão não sei que mesmo. AlexísSmith sujeita-se agora a tudo. FranchotTone comparece sem expressão. A apre-sentação de Anna Maria Alberghetti éuma coisa tão forçada, tão imposta nafita, que até os que não entendem des-sas coisas, reparam. Concluindo, "Or-fãos da tempestade" é uma barbaridadeassinada por Frank Capra e que porcerto merecerá um necrológio dos me-lhor es de Moniz Vianna. Ora, vejam sóo que pode dar uma fita em que tra-balham Bing Crosby, Frank Capra e Mo-niz Vianna!

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Paris. Marly Sorel precisa de mais es-tudo, pois o seu tipo agrada. WalterSequeira, no gerente do Hotel, e AugustoAnibal, no senador, devem ser aprovei-tados como tipos característicos, que sãoabsolutamente convincentes. A fotogra-fia de Edgar Brazil valoriza a fita etem alguns closes bem felizes. "Erauma, vez um vagabundo" é mais umatentativa verde-amarela de fazer cine-ma divertimento, se bem que aindainglória.

Luiza Barreto Leite -teimosa e idealista

Luiza Barreto Leite é uma das figurasmais simpáticas e vitoriosas da cenabrasileira. Pertencendo ao teatro e aocinema, onde tem emprestado sua va-lorosa colaboração, se bem que nem sem-

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pre compensada nos seus esforços e qua- Ase sempre comprometida e prejudicadana sua arte. Entretanto, Luiza BarretoLeite é teimosa e persiste nos seus pro-pósitos de dotar a cena brasileira devalores autênticos, sendo nesse particularuma grande incentivadora dos jovens,Tendo surgido com o movimento reno-vador do teatro brasileiro, Luiza foi umadas fundadoras de "Os Comediantes", ogrupo que deu o maior incremento àarte teatral nativa. Foi a própria Luizaquem disse: "Os Comediantes são res-ponsáveis por todos os movimentos bonsdesta terra; o que tem acontecido éa falta imperdoável de reconhecimento".Todos estão lembrados da renovação ce-nográfica que foi trazida pelas mãosdos "Comediantes", como, também, da

(CONCLUE NA PAGINA 72)

CINEMA NACIONAL

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A marca do Zorro"(The mark of Zorro) — Direção de

Rubem Mamoulian — Lançamento nalinha dc São Luiz.

Que horror I"'Era uma vez umvagabundo"

Brasil Vita Filmes — U. C. B. — Di-reção de Luis de Barros — Lançado nalinha do Metro.

Luis de Barros é o diretor brasileiroque mais dirigiu fitas. Sua contribuição6 vasta, se bem que dela quase nada sesalve, pois seus espetáculos não preten-cem mais do que divertir. Esse "Erauma vez um vagabundo" tem o defeitomáximo que é a história de José Wan-Cerley e Daniel Rocha, que, além de serpobre de diálogos é paupérrima de idéia,é entrecho de mau teatro. Mas devemosressaltar que o senhor Luis de Barros,dentro das possibilidades, fez uma fitaque, estando longe de ser boa, pode servista, pois já vi • coisa muito pior. E'claro que isso não é valor, mas "Eraurna vez um vagabundo" serve cabalmentepara demonstrar um tipo de comédia que,bem imaginada, seria de pleno agrado eteria um públioo pata aplaudi-la. RonaldoLupo, com mais treino cinematográfico,criaria um tipo de galã romântico que,com Nely Rodrigues, formaria uma du-Pia simpática. Nely Rodrigues, muito me-lhor do que naquele trágico "Rei dosamba", fez progressos sensíveis. Ed-mundo Lopes tem a sua melhor opor-Umidade no milionário que veio de

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SltfllílLuiza Barreto Leite, de quem o teatro e o cinema ainda muito esperam

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y^mmmPOR WILSON COUTO

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PROBLEMA OTAIBHORIZONTAIS

1. Fachada lateral de edifício — 3.Querer bem — 7. Atormentada — 9. Le-vantar — 11, Espécie de dança — 12.Gracejar — 13. Medida agrária de algunspaíses -- 14. Apoio (fig.) — 16. Tudoque iguala (plu.).

VERTICAIS1. Fazer-se ao mar largo •

tiras; balelas — 3. O mais -5. Agregar — 6. Tornas ralo — 8.Modo -~ 10.. Aperfeiçoamento — 13. Es-

pêcie de sapo das regiões do Amazonas15. Letra grega.

2. Men-4. Fixar

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SOLUÇÕES DO NÚMEROANTERIOR

PROBLEMA ÁLVAROHORIZONTAIS — Aí — Aá -- Ras -•- Ti —Ca

meleão •— Adorar — Ba — Moa — ArianosVERTICAIS — Assaria - Ia — Radar -' AnrnTermo — Ia — Caba — Lá —Ora — OsPROBLEMA W. L. J. M.HORIZONTAIS - Jabu — Ator - Cata - Ura*VERTICAIS - JACU - Atar - Bota - uí_!'PROBLEMA H. V, P. 'HORIZONTAIS - - Morar — Somar — AcabadoDe — Árabe — As — Ira — Ore —- Oco — RumaApós — Desgarram — Sino — Além -~ Ato —Rés — Até — Mó — Sanam — fis — Colaram —Abalo —— .ÁriasVERTICAIS — Medir — Samba — Erudito -Ra — Ameno — Cá — Aca — Aso — Sol — RaroRalo — Barbacena — Sabe— Sara. — Ode —

Ara — Mar — Mo — Opala — Mi — Acomete —Risos — Meses.

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PROBLEMA PANTHEONk HORIZONTAIS E VERTICAIS

A. t Parte oca das rochas cuja parede¦interna esteja revestida de cristais oui incrustações cristalinas — 2. Contami-

j nar); infetar (física ou moralmente) —IS Moldura principal do capitei dórico— 4. Parte lisa do pedestal das colunas,

entre a cornija e o plinto (plu.) — 5Ato de corcomer e corroer lentamente¦í\k , .„

^WWfiiliiiiiiiijiiiiiiiiiii, Í^Tjse

PROBLEMA AQUINOHORIZONTAIS

ras S-H0S ~ 3' Gênero de c™<=ífe-

dS wS fS6S ~ 5 PIanta da famíliadas ieguminosas-papilionaceas - 7 Co*¦toir de óleo - 9. Fruta de conde - IX

fPf *&*. - 13. Apêndice membra-

wnl» * a gUnS insetos ~ 14- Bolo de fa-

te Lia6 ari°5Z

n a26Ít,e de CÔC0- 4dona Asm — 15. Nome de homem — 17

se da suta - 22. Lugar onde se vendebebidas - 23. Margem; beira- 24. Gos-

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.:^r^-.SX^agZlrt^Ír';~r^-,Va'^^f"r"^'--'-J::;:;-'- .-¦-«~?a'"*^"rré[»m^»ir^-v».ra^ ..,. —»..— ~~

VERTICAIS1. Vasilha bojuda de madeira — 2, As-tro que é centro de um sistema plane-tá rio — 3. Hora do offcio divino entreas sextas e as vésperas — 4. Rezai - - 6.Indivíduo contra quem se intenta umprocesso judicial — 7. Espaço que nomeio do deserto, apresenta vegetação —8^ Furtar — 10. Igual; semelhante - 12.Casa — 15. Antiga armadura para a

cabeça — 16. Pedra em Tupi-Guaraní —18. Aroma — 20. Gênero amomjáreas doBrasil —21. Lugar dos sacrifícios.

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Mespostas ÀS IjEITORAS ;t, :.': J ¦ '¦'.*¦

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MAlGALY (Pemammico —• Eis um^mo-delo bem de acordo com o seu pedido.

Horóscopo: — Você se caracteriza porsua disposição quieta, tenacidade, eco-nomia, atividade. E> extremamente sen-sivel, reservada, de imaginação fértil eótima memória. De humor mutável ecaprichoso, torna-se muitas vezes inde-cisa e vacilante. Deixa se sugestionarpelo ambiente. Mudanças de posição eocupação. /Ama a natureza. Aprecia oscostumes antigos e vive quase sempremais da lemlbrança do passado. Realiza-Ção de suas esperanças. Triunfo sobreinvejosos e inimigos. Deve escolher depreferências as pessoas nascidas entre2 a de outubro a 1 de novembro ou de20 de fevereiro a 21 de março.

MAÍRY (S. Paulo) —TEís um modehnhcsimples para o seu corte de fazenda.

Horóscopo: ~~ Generosidade de espt-rito e coração, inclinação bondosa. Vou-tade firme, perseverante e determinadaa alicamçar seu propósito custe o qiucustar. Bastante inteligente deve se dedicar ao estudo. Poderá alcançar fortunae celebridade. Tendência artística. En-centrará, sempre amigos leais, que muitccontribuirão para o progresso de susvida. Viajará muito. Sua constituição iforte, contudo, deve evitar todo e qual-quer excesso. Vooê está atravessandouma fase muito importante da sua vidaDeve estudar muito para conseguir oque a vida lhe reserva de bom. PossUienergia :e força mental notável. Harmo-niza-se besm com as pessoas nascidasentre 23 de agosto a 2*2 de setembro.

• 59 •

Ás cartas para esta seção devem s^xdirigidas a MARION — REDAÇÃO %«CARIOCA» — PRAÇA MAUÁ N.° 7 —

Queiroz jantar aos pedidos de modelo?-a data completa do nascimento, para «|horóscopo* „,-,.'' ;. ! . ^ ... ..¦¦¦', - ....- .^ A A*^X>\ I

ANTONíEBTA (Minas) — Eis um mo-dêlo de acordo com o seu pedido. Guar-;neça-o com botões...Horóscopo; — Você é um tanto am-[;biciosa, laboriosa, econômica, cuidado-^sa. Sua atitude reservada e um tantofria leva a júlgarem-na uma egoista,:entretainto, com a convivência reconhe-cem o valor que você possui, isto <êssua sinceridade, sua fidelidade, sua fran-queza, sua perseverança, sua grande fôr-

ça de vontade. Poderá otíujpar posição;de comando, de responsabilidade e con-:fiança.. Sua constituição é forte, me-lhorará com a idade. E' predisposta^:melancolia. O casamento terá grandeinfluência am sua vida. Harmoniza-se,melhor com as pessoas nascidas entre:22 de agosto e 22 de setembro.

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j NAJR (fiarra do Piraí) -| esse modelinho jpara você.

Horóscopo: — Seu estudo revela quevocê é dotada de grande força de von-tadé, energia, , caráter firme, chegando¦muitas vezes a ser inflexível. E4 em-preendedora, liberal, leal. As vezes umpouco presunçosa, porém, é reconhecida

|e senhora de si, (generosa e corajosa.jE* atraente e simpática. Aprecia e gostada Ifiberdade. Dotada de sentimentos.fortes Jjutará pa_a eons)eguir o que[almeja na vida. Alcançará boa posição

; graças aos seus esforços próprios. Apre-cia a música. E' forte e cheia de vida.Gosta de exercer influência sobre seuambiente, mas, dificilmente se deixa i_-flueneiar poo* oiutrem. Mais de uni ca-

jsamento. (Deve , evitar união com pes-soas nascidas entre 22 de dezembro a 20de janeiro, de 21 de janeiro a 19 defevereiro, de 22' de outubro a 21 de•novembro.

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BpNATOETTiE DE OLIVEIRA (SaoPaulo) — Esse modelo é simples, servepara a sua fazenda.•Horóscopo: — ,Seu estudo revela queé de natureza simples, sempre dispostaa obedeceo-, mas com capacidade paracomandar. Tem bastante audácia em-preendedora, alma generosa, e carita-tiva. Coração bondoso, encontrando, emgeral, muitas imgratidões. Vontade fir-me, espírito superior, vivo, brilhante ecorajoso. Tendência religiosa. Talentoartístico. Extremamente simpática emuitíssimo compreensiva. Sabe perdoarsem humilhar. Constituição forte, sadiae robusta, entretanto, deve evitar aspreocupações e atividades excessivas,pois poderão abalar sua saúde. Não de-«numa facilmente e tem uma força devontade penetrante, fatores esses quecontribuirão para uma vida abastada.

• 60 9

CIDINHA (Bairra do Piraí) — Esco-Ihi para você esse modelinho.Horóscopo: h- E' dotada de grande

gentileza, retidão e puros princípios mo-rais. Alem de uma alma generosa pos-sui um coração afeiçoado e constante.Gosta de socorrer os fracos. Ama averdade e & justiça. Franca. 'Levementemelancólica. Suas paixões são profun-das e honestas. Sua natureza amável,trinquila e simpática atrai amizadesfiéis. Tem possibilidades de chegar auma posição elevada e honrosa. Poderácontar com o auxílio, nas suas ambi-ções, de parentes e amigos que se mos-traraO firmes, ajudando-a em tudo quedesejar, para o seu progresso e êxito.Sua saúde depende de vida metódicae atividade moderada. Harmoniza-se comas pessoas de 21 de janeiro e 19 defevereiro.

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SÔNIA (Juiz de Fora) — fará vocêficará Ibem esse modelo.

Horóscopo: £4! Alcançará êxito peloseu mérito'«pessoal. 12? modesta, doce,confiante. Sua força de vontade, em-bora, relativamente firme poderá ser in-fiüenciada por motivos sjentimentais.Precisa ter muito cuidado para não sedeixai' subjugar pelo seu sentimentalis-mo. E» inteligente, engenhosa e terá umaestrada repleta de triunfos se souberdominar essa sensibilidade excessiva quePossui. ;E' mística. Gosta de colecionarcoisas. E' atraída pelas ciências eleva-das e estudos profundos. Muitas via-gens. Poderá adquirir riquezas por meiode sua inteligência e atividade. Harrao-niza-se mais com as .pessoas nascidasontre 22 de dezembro e 20 de janeiu^

LOURINHA DA, MUDA (Distrito Fe-deral) — Paira a sua silhueta esbelta,eis um interessante casaco.

Horóscopo: — E' de naturezaVinge-nua, estritamente 'honesta, coraçf ge-neroso. Age sempre bondosamente sempensar em recompensas ou gratidões. ÈTimpressionável, ativa, terna, franca, em-preendedora, ambiciosa, vontade pode-rosa. Sujeita, algumas vezes, aó desâ-nimo. Em alguns assunto reage com' fa-cilidade dominando a situação, saindovencedora no seu empreendimento. Pos-_ui o doiri de rápida assimilação. Inte-ligência dlara. Ama a liberdade. Esenérgica. Às veezs se irrita facilmentee mais rapidamente se acalma. E' im-paircial. Não guarda rancor. Algumas ve-zes dhega a ser rebelde, pois, não gostade sentir sobre si, o poder de outros.Grandes lutas na vida. Harmoniza-semais c«m as pessoas nascidas entre 21de março a 19 de abril.

• 61 è

SILVtNHA (S. Paulo) — Escolhi paravocê esse costume conforme seu pedido.

Horóscopo: — Seu característico prin-cipal é o de saber esperar miuito tempopara a realização de seus planos, quedepois do bem amadurecidos conseguemêxito. E' um tanto irritável e teimosa— i*recisa se modificar para conseguira verdadeira felicidade. E* jovem, ho-nesta em seus mais Íntimos sentimen-tos, firme em saias resoluções não pode,'nem deve ser obstinada a ponto de,comprometer a harmonia de seu lar.Gosta de prestar bons serviços e au-xilios conforme suas forças. Suas diti-cuidadas na vida serão apenas decor-rentes da teimosia, que precisa ser com-batida, pois você possui qualidades ÓH-mas para vencê-la e ser feliz na vida.;E* inteligente, enérgica e perseverante.

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:J7 motivo de indizível satisfação pa-l ra nós voltar a distinguir, nesta se-çao, a cantora patrícia Dalva de Oli-veira. Essa intérprete está obtendo, emtodos os p"aises europeus que tem visi-

ftado, o mais completo êxito. Sem qual-quer propaganda encomendada, ou di-rígida, mas através de fatos concretos>a criadora de "Errei, sim!" vem iion-rando a música popular brasileira e onosso meio artístico além-f ronteiras.Com vistas aos seus milhares de fãs.em. todo o Brasil, divulgamos aqui aauspiciosa notícia em torno das grava-çoes que acaba de levar a efeito emLondres, Inglaterra, com a famosa or-questra de Roberto Inglês. "Kalú"(baião), de Humberto Teixeira, e "Fim

de Comédia", (samba-canção), de Ataul-fo Alves, integram um desses discos

DISC JOCKEY "CARIOCA'1í,JflnghaoT\n° enSêj0' ° disco "Vi<*<«"n.* 80-0971, do sunplemento nacional dejulho, gênero instrumental. Face A- —jezebel" (Bolero-Mambo), de Wayne7 Shanklin. Face B: - «'Dance No Baião';

garranjo de Zacarias). As execuções es-

gjBO a cargo do excelente clarinetista pa-;trício Zacarias e o seu Conjunto. Qua-litativamente, o material desse disco éda melhor categoria, incluindo uma ex-eelente sonoridade, assim como eficiên-cia artística. Ambas as faces são mui-to ao gosto dos dançarinos. Cotação-Excelente. Valor artístico: ótimo. Va-lor comercial: promissor.

C P.

UMA VOZ BRASILEIRANA EUROPA

gravados por Dalva de Oliveira, cujolançarnento oficiai no Brasil acaba deser feito numa reunião cordial, com

a presença, de todos os cronistas fono-gráficos e radiofônicos, assim como deManoel Barcelos, presidente da "Asso-ciação Brasileira de Rádio", o qual, en-tre outras novidades, falando em no-me da artista, nos adiantou que estafilmará em Portugal e que já possuicontratos a cumprir na França e nosEstados Unidas. Todavia, por estarmuito saudosa de sua terra, transfe-riu sua atuação em Nova Iorque parao ano de 1953. No máximo, até o dia5 de setembro deste ano, Dalva esta-rá de volta ao Brasil. Vamos dar a le-tra de "Kalú", de Humberto Teixei-ra, que no disco ouvido pela crônicaespecializada no coquetel acima cita-do, apresenta a intérprete nacional maisa vontade do que no samba "Fim deComédia". Devemos ressaltar a cir-cunstância da perfeita adaptação da or-questra de Roberto Inglês ao nosso rit-mo regionalista, muito embora tenhamsido enviados os instrumentos de per-cussao necessários à gravação de "Ka-lu denotando uma, simpatia especialpelo gênero baião. Eis a letra dessainteressante composição:

"KALÚ" |

(Toada-baião)Kalú! Kalú!Tire o verde "desses'óio de riba d'eu!Kalú! Kalú!Não me tente, se você já me'esqueceu..Kalú! Kalú!Esse oia, depois do que assucedeu!Cum franqueza, só n'um tendo coração,Fazer tal judiação,Você tá "mangando" d'eu!...

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(N..R. — Pronuncia-se "desse zóio").CLARIBÁLTE PASSOS

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Severino Araújo^

NOVIDADES DA COIt-TI N ENT AL

* Aconselhamos aos dançarinos de to*ctoo Brasil o recente disco "Continen*tal , gravado por Severino Araújo esua Orquestra Tabajara. "Um Chori-nho em Gabo Frio", de autoria do pró*pno Severino, e "Saxomaníaco", domesmo autor, (Melodia em três rit*'mos). i

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Luiz de CarvalhoUM

DE VARIEDADES* Não só apresentando as últimas no-yiaades em gravações nacionais e es-trangeiras, algumas até em acetatos, an-tes mesmo do lançamento do disco aomercado, o programa "Só Para Mulhe-*m > Que o dinâmico produtor d aRádioClube do Brasil Luiz de Carvalho vemorerecendo diariamente .aos fãs, sendoa audição das quartas-feiras, transmiti-da ^diretamente do auditório, está coas-titumdo êxito dos mais surprendes nodomínio das nossas hertezianas.

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GRANDES NOVIDADES NA RCA-VICTOR$ Visitamos outro dia a sede e instalações da gravadora«RCA Victor", a convite do seu diretor-artístico, o bra-sileiro Ernesto de Mattos. Fomos cordialmente recebidos,tendo concordado este, plenamente, com a sã política decooperação entre àquela etiqueta e a crônica especializa-da da imprensa e do rádio. Assim sendo, vamos infor-mar, a partir de hoje, os fãs nacionais, acerca das últi-mas novidades da marca do "cãozinho branco". Inicial-mente, em primeira mão, informamos que a "Victor" lan-cará ao mercado, nada menos de quinze discos, em gra-vaçóes exclusivamente brasileiras, na modalidade técnica dequarenta e cinco rpm, em "long playing". Eis alguns dessesdiscos: Nelson Gonçalves, nos sambas "Nem coberta de ou-r0»( de Antônio Elias e N. Gonçalves, e, "Meu Sonho deAmor", de Paulo César. Francisco Carlos, nos sambas-can-

ções, "Vestido de Noiva", de Francisco Alves e David Nas-

ser, c "Não sou de reclamar", de Lupiscínio Rodrigues. Stel-linha Egg, com "Luar do Sertão", de Catullo da PaixãoCearense, e "Tão Bom Que Está", baião de sua autoria.Linda Batista", em "Migalhas", samba-canção, de Lupisci-nio Rodrigues e Felisberto Martins, e "Conformada", sam-ba-canção de Francisco Alves e René Bittencourt.

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OPERANDO MILAGRES... 1

K^&WiF^y* Dispondo ape-nas de trinta mi-nutos para apre-sentar o seu já po-pular e notávelprograma, "Discosna Vitrine", o com-positor e excelen-

te locutor carioca Jair Amorim é obri-gado, dentro deste espaço de tempo, aoperar autênticos "milagres", a fim desatisfazer milhares de ouvintes de to-do o Brasil. Não comprendemos por quea direção artística da Rádio Clube doBrasil não lhe concede uma hora, exa-ta, sendo "Discos na Vitrine", como oé, indiscutivelmente, o melhor progra-ma desse gênero no rádio carioca!

CORRESPONDÊNCIADOS LEITORES

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y SRTA. CECÍLIA FARIAS (Joinvil-,Ve — Santa Catarina) — Eladyr Portojá realizou suas primeiras gravações emdiscos "Sinter". .0 lançamento terá lu-gar, provavelmente, em agosto, aqui noRio. Recebemos a sua amável missivgUm abraço.

SRTA. DAISY BITTENCOURT tRio— Distrito Federal) — Continuamos àespera do seu breve pronunciamento.

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EAPARECIIVIENTO DENEUSA MARIA

f Após o sucesso indiscutível do sam-ba-canção de Regina Célia, "Murmu-rios", a personalíssima intérprete danossa música popular, Neusa Maria,também "estrela" do "cast" da RádioNacional, acaba de levar à cera a ver-são em português do belo fox de AlDubin "I only have eyes for you", (So-mente tenho olhos para você), em dis-co "Sinter", cujo título em portuguêsserá "Só Penso em Você". Os fãs quedesejarem a letra, queiram escrever pa-ra esta seção, enviando envelope sela-do para a resposta.

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MÚSICA DE TODOO MUNDO

* Aos amantes damúsica erudita, ou.seja dos clássicos,

^aconselhamos, emdiscos "RCA Vic-,tor", as seguintesgravações do pia-

nista José Iturbi: "Clair de Lune", deClaude Debussy; "Sonho de Amor n,V3", de Franz Liszt; "Polonaise em Lá;Bemol, Opus 53 n.° 6", de Chopin, e aosfãs da música fina no gênero popular:.a notável gravação de José e AmparoIturbi e a "Victor Symphony Orches-tra" em uma das mais belas páginas damúsica americana — "Rhapsody InBlue", de George Gershwin. Em discos"Capitol Records", o álbum da.cantoraperuana Yma Sumac, intitulado "Voi-ce Of The Xatabay". Ainda em selo"Victor" o notável instrumentista JohnEmmel, em solo de órgão, na "Serena-ta", de Franz Schubert.

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OS DOIS DISCOS 00 MÊS

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Araci Gosta comi.'-ua Ânsia de rádio,00 neles parle salprogramas de calouiuni dia, no particip;

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COMO^^^^'AAmmmj^m^BjÊamm-mmmmAmmmi*mm

o carta!<4 '-V ?«.U lsla>StMKlO ;,lv,'rt"- loniián-

Hio. Aüi;V;c|lUvlni l>i'(->!?íSnin(50 Napoleão Iavanv,, "deu sorle" vC^v

¦foi cpiitinuando, como '•arnti(lorsiMv-e|&quirindo essa coisa inestimável ..qííÉl^ehania "tir.ocinio". Z'*$y

E já Unha uni certo tirocitiio. qiÍMdoíoi tomar parte no concurso insCituidol)or Renato Murce: 1>a Procura de^llKCantora Popular". Saiu-se muilu ¦betiinas suas apresrniações v eònsegi^fco

.prêmio de um contraio de quatro mesfóna Nacional e outro na A! l;,iit ida. oíídcatuou 1oí:o em doi:; filmes, '-E' òcmiKsse Que Eu V.lu•, e 'O Mundo: Sí>Diverte". :3mjk<l

Da Nacional. Araci foi para a Guana^bara. onde ficou cerca de um ano, sain-Cio finalmente para ir para a' Tupionde ainda esta sendo uma das canto-ras jovens mais cotadas entre o Rrailcíè'público. . ' :-s?-v

Araci tem obtido grande sucesso cbmsuas primeiras gravações, como "Oba-lalâ", '-Rio Viainellio", "O Pap>ai MtDisse", ''Maxixe do Beijo". "Se-Voc^WAdora" e outras.

Araci está satisfeitíssima no rádip,adora cinema e praia, e louquinna $m.uma sessâo/mha de ('anca. e sonha mtu--to com viagens.. jyy:

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#" ' 'Gilberto AJves, em grande evidência, ti-n^^ajà$0A:: a .^|^^..;]Ç^;i de' Son?a,

kWÉÜÉCM '^mmm9m\mm Z--:.A^.mm^J^'mmm.-'jA\J->..-.-!A -^-l-J/J ' *A ''Aoeus, Meu Grande Amor", que estava»«zendo um sucesso tremendo, sendo can-i-oiada por iodas *s fôs de Oübertopela cidade toda

Violeta Cavalcanti declarava à impren-«^ «3íue a música que mais gostara de^J^íwa o samba "todo O MundoCoild^ > «»® « aue mais aspirava éra^ ^>mpleta unito entre os artistas bra-Weiros; e que o seu sonho era iaier umavü*em ao Estados Unidos e ver de pertoBette Bavies, Claudette Colbert e outros..

BSSÉ53l3Bll*VS&-j^^wVÍi::i ¦ W ^BkCarlos Frias, o correto locutor da Tijá tinha sido várias veses ameaçado derapto^ de morte, de torturas e oafcras(,cosltas', por parte de quinta colis^"tas, revoltados com sua atuação r# ^"Boletim de Guerra"

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(ÁRIAS SELECIONADASA correspondência destinada a esta

sccão deve ser enviada a PAULO JOSÉ.-Redação de CARIOCA — Praça Mauá,7 3.° andar — contendo exclusivamentea opinião dos ouvintes, e não pedidosde endereços, entrevistas e fotografias, osquais não serão atendidos, em virtudede fugirem aos objetivos desta seção.

Prezado senhor - O fim desta é lan-rar o meu veemente protesto contra umarticulista de certa revista que, esque-cendo-se do velho rifão "a arte náo temfronteiras", vem fazendo campanha con-tra os artistas estrangeiros que aqui sevêm exibindo. Parece-me que êsse arti-culista entende que música é sinônimode embolada, samba ou baião. Seria mes-mo muito interessante ouvirmos "La

Boheme" em ritmo de baião, ou "Tris-

tão e Izolda" num arranjo de embolada,é sempre uma arte. Um punhado de no-tas arranjadas de maneira melodiosa,que váo deleitar as crianças, jovens ouadultos. Cada música e cada ritmo noseu momento... Nada como um boleronos instantes de amor, um samba nashoras de alegria, ou um "swing" nosmomentos de agitação. No entanto, vemaquele senhor querendo influenciar ogosto do público. Ora, que aquele senhorvá estudar música, mas a boa música,aquela que atravessa fronteiras, que de-leita, quer os brasileiros, quer os mexica-nos. E vamos tratar melhor os artistasestrangeiros, pois não? Seria do nossoagrado que Linda Batista fosse recebi-da em Paris da mesma maneira comoêsse senhor recebe os estrangeiros aqui?Claro que não! Vamos acabar, pois, comessa campanha que somente demonstraignorância em matéria de música e deeducação. — Ao senhor Paulo José, osagradecimentos sinceros pela possível pu-blicação desta.

Maria Helena Maia — Rio

para alegria de teus milhares de fãs lon-gínquos e que muito te admiram e teconsagram a rainha do fado no Brasil.Pela possível publicação desta, apresen-to-lhe, Paulo José, os meus agradeci-mentos.

Geraldo -— Maringá — Paraná

Pela primeira vez servimo-nos dessaseção para manifestar nossa opinião sô-bre essa estrela que é, sem dúvida ne-nhuma, o orgulho da música popularbrasileira. Dito isto, todos sabem tratar-se da beleza, gentileza personificada e deuma das maiores vozes do rádio brasi-leiro, Emilinha Borba. Emilinha é, portudo, uma das maiores, e nós viemos, porintermédio de "Como Pensam os Rádio-Ouvintes", felicitai' a favorita, que deviaser cognominada a "segunda rainha dasartistas", por suas criações carnavales-cas, por sua graça e beleza, e, finalmente,por ser possuidora de um poder de atra-ção irresistível. — Agradecendo a pos-sível publicação desta, envio à Emili-nha muitos beijos e muitos sucessos. —-As fãs ardorosas.

Alice, Conceição, Gloria e NilzaEstácio — Rio.

*

Prezado redator — Saudações — Aonos dirigirmos à querida seção, deixamosao simpático redator os nossos parabénspelo grande sucesso que a mesma vemalcançando. Sua seção não é como amaior parte das suas similares, as quais,tendo predileção por algum artista, sópublicam o que aos mesmos se refere,deixando de lado a opinião dos fãs sô-bre os outros que não gozam da sim-patia pessoal dos responsáveis. Esta vai

(CONCLUE NA PÁGINA 79)

Senhor Paulo José — Permita-me di-rigir, por intermédio desta agradável se-Ção, umas palavras à rainha do fado,eme é a lindíssima Ester de Abreu, can-tora laureada do "broadcasting" nacio-nal. Para mim, Ester de Abreu, tu nâ\onecessitas de qualificativos, a náo ser o;de "rainha do fado", pois em qual-quer gênero de música,, tanto popularbrasileiro, que interpretas com tantagraça e simpatia, como na interpretaçãode fados, — não há em todo o Brasiloutra que a ti se compare. O fado can-Ção "Coimbra", que acabas de gravar,é a sensação do momento. Em todos osrecantos do Brasil ecoa, clara e alegre,fazendo-nos vislumbrar as belezas queessa melodia inigualável encerra em si,mormente por sei* interpretada por ti,We jâ nasceste com o dom da música,da beleza e da simpatia. Espero que con-tinues sempre na vanguarda, oferecendo--nos outros sucessos iguais a "Coimbra",

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As cartas, para esta seção, devemser enviadas a MIGUEL CURI, Re-dação de CARIOCA, Praça Mauá, 7,Rio.

S E AÇÃO DAZYZ-22

Saí jubiloso com á palestra que man-tive com Alziro Zarur, a respeito do"broadcasting" que a Rádio Eldoradoapresentará, no momento azado, depoisde concluídas as suas instalações técni-casí e completado o seu quadro de artis-tas e produtores. O princípio basilar anortear os rumos e a ação da ZYZ-22será o da utilidade, abrangendo até asaudições cômicas, pois uma comicidadesã não deixa de ser útil ao espaireci-mento do espírito.

Terá a Eldorado o cuidado de fugir,em toda a possibilidade da fuga, aoscânones consagrados na elaboração dosdiversos gêneros de programas, não per-mitindo a ligeireza na sua confecção,seja nas audições de criação pessoal ouartística, seja nas que o elemento hukna-no só concorre com o esforço de sele-cionar — o que não quer dizer que, aí,não se verifique também o fenômenoda criação.

O rádio-útil da Eldorado começarápela publicidade, abolindo-lhe a ameaçade saturação, pela redução do volumee pela melhoria de sua feitura e apre-sentação. Hoje, já se constata isso. Amúsica ocupará um lugar relevante, nasua função mais específica, qual seja ade tranqüilizar e sugerir. A música nãoserá dignificada, mas dignificará o tra-balho da emissora-caçula. As audiçõeschamadas de estúdio, salvante as de rá-dio-teatro (comédia, drama, tragédia esátira), terão o sentido de educar-diver-tindo. Uma carta de alforria já se deuaos programas de auditório; a Eldoradonão se escravizará a eles.

Evidentemente, os mentores da emis-sora não se propõem a um didatismo,sua concepção, diremos, é comercial, masna melhor altura que o rádio comercialpode alcançar no Brasil. Nenhum rançoescolástico, mas a pedagogia aplicadaao microfone.

Diante de uma disposição assim, fir-me, de realizar um rádio arejado, ben-dizemo-nos e aos seus artífices. Um rá-dio vitorioso será o da Eldorado, poisé o suspirado pelo público.

E por mim também.MIGUEL CURI

Aires — Orquestra de Francisco Canarono Rio, em outubro — A Eldorado emgrandes preparativos para lançamentode sua programação de estúdio — "Mo-vimento Escolar", programa de OswaldoGouvêa, outra vez no Rádio Clube doBrasil — Helena Sangirardi com. maisdois programas no ar: "Lar, Doce Lar",na TV Tupi, às quartas-feiras, às 17 ho-ras, e "Walita em seu lar'*, às quintas-feiras, às 9 horas, na Nacional — Doisprogramas para donas de casa — Charlono Rádio Clube do Brasil — José Maurona Eldorado — Marlene e Luiz Delfinoem lua de mel, depois do 25 último —Convite de Geysa Bôscoli a CarmeliaAlves para trabalhar no teatro. Pareceque vai — O Sindicato dos Empregadosem Empresas de Radiodifusão do Riode Janeiro com uma ação de dessídiocoletivo na Justiça do Trabalho, contraas emissoras — Dia 31, aniversário deKenriqueta Brieba; dias: 2, 5 e 6 deagosto, aniversário de Aimée, ArnaldoAmaral, Zezé Fonseca e Wahyta Bra-sil — o tenor Alberto Ribeiro na Na-cional e na Mayrink.

Vamos trocar cartas?O nosso leitor José Teixeira, que se

preza de ser epistólografo, queixa-se deque já propôs 45 vezes um intercâmbioepistolar sem ter ainda encontrado umacorrespondência na medida de suas am-bicões, modestas, por sinal. Dizendo quealmeja "criar, de Norte a Sul, uma ca-deia de correspondentes cujas cartaspossam ser guardadas como um tesou-ro", critica, acertadamente, os que seoferecem para uma troca de cartas semuma força de solidariedade ou fraterni-dade a movê-los. Outros há que nem res-pondem a uma proposta de correspon-dência. Um erro ou descortezia, pois,para ganho de todos, que custaria res-ponder dizendo que, por isso ou aquilo,não é possível aceitar "nova" permuta?

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Clélia, esta seção não é para oferecer,a fulano de tal, "como prova de amor"o tango "Mano a Mano". E» uma seçãopara facilitar aos brasileiros de todosos quadrantes e latitudes uma interme-diaçao de notícias, de fatos, de comen-tarios e conceitos, aproximando-os maisainda.

Noticiárioí

Os pedidos de assinatura devem serdirigidos ao gerente ou à seção respecti-va, por semestre ou ano.Sucesso de Dick Farney em Buenos

€24%tel€MMm. o 66 m

Anulada a inscrição de José C de Pinho por endereço incompleto.

Na próxima edição, 7 publicaremos onome dos cadetes da famosa AcademiaMilitar de West Point que, recenteme*te, estiveram no Rio .

Cupão cie inscriçãoPara que sua inscrição seja válidanesta seção, deve vir acompanhada des-te cupão , sem o que não será atendidoEm sua inscrição, o leitor terá que dizer

porque pretende firmar uma permutaae cartas, dando, a seguir, seu nomecompleto, sua idade, endereço, ocupação,profissão e, se os tiver, seus temas, idio-mas e lugares preferidos. Recorte estecupão.

A seguir, damos o nome dos que de-sejam firmar uma troca de cartas comos seus patrícios ou não. Os nomes dascidades vêm entre parêntesis, seguindo-se-lhes o nome dos correspondentes, suaidade, endereço e preferencias, se as ti-verem:DISTRITO FEDERAL — HensKohler, 22 anos, em ai., ing., fr., esp. e

port., com os dois sexos, geografia eco-nômica, lit. e troca de revistas e pos-tais; R. Ennes de Souza, 100, Tijuca —Virgínia Leal e Márcia Gonçalves, 17 e16 anos; R. Teixeira Soares, 153, casa2 e 3, S. Cristóvão — Adalberto de Sou-za e Silva; R. Conde de Bonfim, 649,Tijuca — Sérgio Miranda, Roberto Car-doso e Cláudio D*Angelo, 19, 20 e 21anos; R. Monte Alegre, 115, Sta. Teresa-~ José Teixeira, 22 anos, com os 2sexos do Br. e ext.; R. Maria do Car-mo, 204, Penha — Miriam Guimarães,22 anos, com maiores de 25; R. DonaMariana, 121, casa 6, Botafogo — JuliaMaria Santos, 22 anos, prof. com maio-res de 22 a 38, em ing., esp. e port.; H.Domingos Pires, 125, Terra Nova.

AMAZONAS -— Manaus — Rosem-berg de Araújo Queiroz, 20 anos; C.Postal 30 — Maria Nazareth de Paula,com maiores de 23 anos'; Barão de SãoDomingos, 6. -

PARA — Belém — Rosean Silva, 16anos, com maiores de 18; R. 14 de Mar-ço, 436 -~ Nelson de Souza Bezerra eManoel F. Bezerra, 25 e 23 anos; BaseAérea de Val-de-Cans.

MARANHÃO — Rosário — LúciaD'Halmar, 21 anos, com aviadores, co-merciáríos e acadêmicos, Joan Leslie,26 anos, com marujos, comerciados eaviadores, Mirza Martinelli e ArleneDahl, 20 e 18 anos; R, Dr. Urbano San-

¦^¦^S^Br^tB^f^Síl^^Zí^Xi^C^Sü^ _..- -w-.._v....r,..:.._^.:_;__r._.-:^^

MP m ¦.'iiii...mnin^ in —i—in "i um >¦ iitUMUI" ' lli"l

09 (São Luiz) — Marie e KatiatoS' ,.1 <>'. e 25 anos; Dept. do Tesouro

Ernane de Oliveira, 20 anos; R. Josétf,*Sfalo, 251 Cíntia Regina Moreira,

I-arios' com Pernambuco, R. G. doí\a p. e Rio e ext; Senador CostaI Ligues, "124 —¦ Naildes, Nilda e Ro-

nm Magrassi Rios, 17, 18 e 16 anos;seauaAh Gamboa, 8b.

CEARA — Fortaleza — Sandra Ma-ftlhães, 21 anos; R. Nogueira Acioli,

f63 ; Sônia Melo, 19 anos, com cadê-Lg' R. São Paulo, 1.155 — Regina Lú-í' Gurgel e Cleyde Menescal, 19 e 15

trios com universitários'; R. Dona Tè-

rega' Cristina, n. 328 — Silvia Helenapinheiro e Ana Maria Grangeiro, 16 e20 anos, com cadetes; R. Dona Teresa,Õ95 _. Wilson Wafraven 19 anos; VilaGonçalves dos Santos, 11, Aldeota —

Joaquim Artur Pereira, 18 anos; Av. Al-berto Nepomuceno, 235, Praia de Ira-cema - Eglantinne Herbere Lopes, 16anos; Gal. Osório de Paiva, 856, Paran-gaba.

PIAUÍ —- Parnaíba — Tamara Doris,Walderlena e Cloris Almeida e Rosân-gela Siqueira; Padre Castelo Branco,1.142 — Gardênia MaíTa de Miranda,15 anos; R. Vise. de Itaboraí, 509.

PARAÍBA — Nova Palmeira — Odeteda Costa Santos; Nova Palmeira (RioTinto) — Maria Lúcia, Herica Maria,Neide Silva e Eloiza Maria, 27, 17, 17 e15 anos, com os 2 sexos; Escritório Lac-tário, Hospital Rio Tinto — Marta Ge-ruza, Edna Lúcia, Miracy Maria, Laé-cia Nunes, Valdizete Queiroz, AlcioneCabral, Alcélia Vasconcelos e AlcineliaVieira; Escritório Gerência das Casas- G-ilvanda Vasconcelos, 16 anos; R. doTambor, 279 — Jocineide de Niz, Laur-recea Maria, Josélia Lúcia, Crisélia Bra-ga, Josilda Cavalcante e Neyde Maria,19, 20, 19 20 e 18 anos, com os 2 sexos;È.scritório I.A.P.I. (João Pessoa) —Miosotes Fernandes, 30 anos; R. daAreia, 297 '— César Lavoisier, 25 anos,troca de lápis de propaganda; R. SãoMiguel, 125. (Bananeiras) — AntônioHermínio Soares, 17 anos; Escola Agro-Técnica Vidal de Negreiros.

PERNAMBUCO — Carpina — SôniaFranco, em ing., esp. e port. com Br.,Port. Esp. e Arg. sobre viagens, filate-lia, lit. e trocas; Praça S. José, 124.(Recife) — Clovis Rodrigues; Trav. daEsperança, 50, Barro — Cláudio Rober-to, Marcos Rangel e Rôrnulo Fernan-des; C. Postal 1.486 — Glória de Lour-des Menelàu; 20 anos, com maiores; Av.José Rufino, 1580, Areias — MarleneGedeão, 17 anos, com Br. e ext.; PraçaMaciel Pinheiro, 342-2" andar, Boa Vista- Mércia Orlanda e Wanda Santos, 20anos, com maiores de 25 e católicos dePernambuco, Paraíba, Alagoas, R. G.do Norte e Rio; Av. Norte, 4.765, CasaAmarela — Ivete Santos, 20 anos, comArg., Esp. e México só respondendo emPort.; R. Cabo Epitácio Lucena, 80, CasaAmarela — José Canuto Ramos Júnior,20 anos, em esp. e port. com Br. e Amé-rica Latina; artes em geral; Av. Joãode Barros, 262, Espinheiro — Mário deOliveira; R. do Livramento, 20 — Sr.Mertny Moliterno Bezerra, 18 anos, com°s 2 sexos, belas artes e belas letras,cíne, postais, com Br., It., Es., Port. Ar.,chile e México, em esp. e port.; C. Pos-^1 21.

SERGIPE - Araracajú — Maria E.

de Jesus, 15 anos; R. Pernambuco, 196,Siqueira Campos.

BAHIA — Salvador — FlorisvaldoSouza, selos e cartas; C. Postal 164.

ALAGOAS — Maceió — Marska Hus-ton, 16 anos; R. do Cacena, 303.

ESPIRITO SANTO — Alegre •— Dul-cemery Martins, 18 anos; C. Postal 92.(Vitória) — Carmem Vera Amorim, 17anos; Av. Guilhermina, 36, Paul. (Cacho-eiro do Itapcmirim) — Áurea MariaNaim, 21 anos, com maiores de 30 daMarinha; Senador Mesquita, 83 — Zu-leika Castro Rangel, 20 anos, com maio-res de 25 do Rio; R: Cabo S. Roque, 68.

MINAS GERAIS — Divinópolis —Leila Vilar, com os 2 sexos; Av. da In-dependência, 508. (São João Del Rei) —Alma Leal, com católicos de 50 a 52anos; R. Antônio Rocha, 107. (Belo Ho-rizonte) — Maria Eduarda, 22 anos, comuniversitários e fazendeiros do Br. ePort:; C. Postal 1.153 — Elizabete Car-valho, 18 anos; R. Rio de Janeiro, 430,Ed. Capichaba, 12" andar, Apt. Assimmesmo. (Alfenas) — Aura Celeste, Fran-cisca Teresa e Sandra Regina, 27, 26 e27 anos; R. Bias Fortes, 463.

ESTADO DO RIO — Ilha Grande —Clive Barbosa Viana, 24 anos, com mo-ças do Rio; Colônia Penal Cândido Men-des. (Volta Redonda) — Adélio Dutrada Silva, 29 anos, psicologia humana;Rua 46 Hotel 11. Assim mesmo.

SÃO PAULO — Bauru -— WanderleyCorrêa, 18 anos; R. Bernardino de Cam-pos, 3-33, Vila Falcão. (Campinas) —Álvaro Morasco, 25 anos; C. Postal 555— João de Sousa. 25 anos, com maioresde 24, e Silvio Ratti, 33 anos, com maio-res de 27; R. Andrade Neves, 471. (Am-paro) —- Suely de Alcântara, 18 anos^com estudantes do normal, científico éclássico; R. Humberto Bereta, 125. (Ara-çatuba) — Sr. Tadachi Fuzihara, comBr. e ext. em port. e ing. e pelo métodotaquigráfico Leite Alves, cartas e pos-tais; C. Postal 253. (Oriente) — Marí-lia Martinelli, 19 anos, com Br., Port.e América do Sul; Fazenda N. S. Apa-recida, C. Postal 36. Assim mesmo. (RioClaro) — Maryneide Martinelli, 18 anos;Rua Um-A, nf 728. Assim mesmo. (San-tos) __ Roberto Cardoso, 21 anos, pos-tais com os 2 sexos do Br. e ext.; C.Postal 1.045. (S. Paulo, Capital) — Ce-lina Marialva, 26 anos; R, Oscar Freire,236 — Antônio Duque e Onofre Roque,30 e 26 anos; Av. Tiradentes, 441 e 443,Detenção — Miguel Castilho, 25 anos,rádio e grafologia, em esp. e port; R.Cavaliere, 6.

SANTA CATARINA — Laguna —Giída Ramos e Suely Remor, 19 e 17anos; C. Postal 49. (Rio Negrinho) —Marelin Soilly Guerny, 18 anos; C. Pos-tal 64. (Canoinhas) — Ulisses O. Mar-tins, 20 anos; C. Postal 26. (Tubarão)— Odival Búrigo, 17 anos, em ing. eport, com Br., Port. e Estados Unidos;Vila dos Engenheiros, C. Postal 34.CUrussanga) — Kay Regina Monteiro,29 anos, com maiores de 30 a 48 do Br.e Port.; Praça Anita Garibaldi, 209.(Florianópolis) — Linda Lage, em ing.e port. com colecionadores de qualquernovidade além de 26 anos, do Br. e ext.;R. Lages, 51 — Karem Dias da Silva,20 anos; R. Floriano Vieira, s/n, Es-treito.

GOIÁS — Goiânia — Celi Maria, 19anos; rua Cinco n. 63.

RIO GRANDE DO SUL — Jaguarão

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— Emilinha Leite, 17 anos, com estu-dantes e cadetes; C. Postal 95. (Cruz.Alta) — Erica Wurfel, 16 anos, cartase troca de sonetos e postais; R. Marize Barros, s/n - Dirce Maria, 21 anos,com maiores de 23; R. Pr.ocópio Gomes,895. (Encruzilhada do Sul) —- SandraMara, 18 anos, com estudantes do cursosuperior, e Magda da Silva, 17 anos,com Rio, Bahia, S. P. e Ceará; Encru-zilhada do Sul. (Pelotas) — TeresinhaRegina Pereira e Maria Elena de Azam-buja, 17 e 18 anos; Capão do Leão. As-sim mesmo. — Léa Maria Soares, 24anos, cartas também taquigrafadas pelométodo Leite Alves; R. João Manoel363. (Santa Maria* — Jorge Ismael, 19anos, com o Nordeste, Amazonas e Pa-raná; Acampamento, 388 —• Ivone Ca-bral, 19 anos, com maiores de 20 de Mi-nas, Bahia e Ceará; R. Dona Luiza, 519.(Novo Hamburgo) .-- Jaqueline Bro-mett, 24 anos, com médicos e estudan-tes de medicina; C. Postal 104. (SantaCruz do Sul) — Iracema Flores, 24 anos,com oficiais e sargentos; R. RamiroBarcelos, 955 — Aríete Rech, 14 anos,,com estudantes; R. Carlos Frein Filho,1.218. (Porto Alegre) — Linda Mara,19 anos; R. Euclides da Cunha, 471, Parr ;tenon. .

CUBA — Matanzas — Pedro Veiga,22 anos, com moças do Br. e Port. mor-mente sobre

"fotografia; Rua MedjoH269. Assim mesmo. Uma espécie de"H" antes do número.

PORTUGAL — Lagos — José Viana,27 anos, cine, rádio, esportes; R. Mar-

quês de Pombal, 28. (Lisboa) — JúlioJosé Rodrigues, 21 anos; R. de Campo-lide, 107-3" Dto. — Fernando AntônioRodrigues, 18 anos; R. Azevedo Gueco,57-3» Dto. a Campo de Ourique. Assimmesmo — Jorge da Costa Rosa, 18 anos,fotos, selos e postais com moças de S. P.e Rio; Calçada da Fejola, 28-2' Esq. —

Armindo Fernandes Pereira, 18 anos,,com os 2 sexos do Br. e Port. sobre me-cânica geral e troca de revistas e letrade músicas; R. da Oliveira ao Carmo,;63-4". (Funchal, Ilha da Madeira) •—,

Gilberto Teixeira, 18 anos, aluno de pia-no da Academia de Música, com colegasdo Rio e professores, sobre mus. clássicae literatura; Calçada da Saúde, 7.

SANTA CATARINA — (Campo Ale-gre) _. Eliete Cubas, 19 anos; R. G.Vargas, s.n. (Laguna) — Aglaia Sii-veira. Cintia de Oliveira e RosângelaMaria Martins, com maiores de 21, 25e 28 anosk R. Cons. Lamego, 85 (Blu-menau) — Marlene Corina, 17 anos;C. Postal 423.

MATO GROSSO — Cuiabá — Con-suelo Maria de Camargo, Thetma He-lena Galvão, Nina Rosa de Alencar Si-queira e Mércia Maria da Silveira Me-lo, 26, 24, 22 e 20 anos, com Brasil eexterior; R. Ricardo Franco. 157..(Cajn-po Grande) — José Serejo Filho,/ 18anos, postais, com os dois sexos, do"Brasil e exterior; R. Pedro Celestino,261. Reproduzido, por ter saído com onúmero errado.

ÁFRICA PORTUGUESA — MarcoAurélio de Oliveira, Tony Felix Fer-nandes e José Luiz dos Santos, 21, 19,e 19 anos; C. Postal 118, C. Potal 37e C. Postal 179. Sé Bandeira, Angola,África Ocidental Portuguesa.

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. (CONCLUE NA PÁGINA 73)

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mmâ@ ꩧ smms"Programa de Gastão Pereira da

Silva, apresentado pela Rádio Nacio-nal, todos os sábados, às 11,15 horas.Se o seu sonho não foi radiofoni-zado, procure a resposta, que vocêpediu em sua carta, aqui.

N.» 9155 — LEONOR — Curitiba —Estado do Paraná. O sonho que V. nosenviou não lhe é muito favorável. Ape-sar de ser o resultado de leituras (poistudo faz crer que isso tenha aconteci-do) a elaboração onírica aproveita-sedisso para refletir as suas tendênciasum tanto "sádicas" e que devem ser,desde já, controladas, através da re-educação que jpode sèr orientada peloslivros que tratam da medicina do es-pírito e por uma literatura mais sã, poisV. dá a impressão que gosta dos roman-ces sensacionalistas, das aventuras san-grentas de seus personagens e até mes-mo dos crimes desses enredos noveles-cos tão em moda e tão prejudiciais à ju-ventude. Procure uma nova orientaçãona sua vida inteletiva.

N.° 9069 — ARLETE FRANCELINODA SILVA RODRIGUES — Rio. A suaprimeira carta certamente não nos che-gou às mãos. Mas admira, porque o ser-viço de correspondência da Nacional éum serviço organizado e perfeito. Cer-tamente, a carta ficou em trânsito (ouem tranze?), contudo, V. não perdeunada, pois o sonho que nos enviou e quedeve ser o mesmo remetido anteriormen-te, não serve para ser levado ao rádio.Faltam-lhe muitas qualidades, inclusivea da clareza, que é condição essencial.Não nos parece que seja um sonho de"aviso", senão um desdobrar de idéiasconfusas e que pedem maiores esclareci-mentos e detalhes a respeito de sua vidaP atual e pretérita, pois, como temos repe-tido, tantas vezes, um sonho simplesmen-te narrado, poucas vezes poderá ser de-vidamente interpretado. E' necessárioque venha sempre acompanhado de ou-tros informes, nos quais o consulentedeve esclarecer "o que pensa do so-nho", que "ligações, segundo a sua ma-neira de ver, tem êle (o sonho) coma realidade", o "que se passou à vés-

pera do sonho" e tantos outros porme-nóres indispensáveis. Diz V.: "ajude-rne a decifrar (não é decifrar, é ana-lisar, interpretar) este mistério, poismuito me impresionei, etc 'V Façamosnossas as suas palavras: "ajude-nos a"Interpretar" o sonho",.. .contudo, nãovemos nenhum traço psicológico que

"apossa inquietar. Fique tranqüila, por-tanto. Sonho de "aviso" perfeito é o quedamos mais adiante e que V. deve ler,para ter uma idéia mais exata do fe-nômeno.

N.o 9037 — MARIA DE JESUS LAN-SAS — Rio. Diz V. que é a segunda

vez que nos escreve, não tendo obtidoresposta alguma, apesar de comprar se-guidamente a CARIOCA e que não per-de nenhuma radiofonização. Não seriapossível que diante de uma ouvinte tãoconstante deixássemos passar em "bran-ca nuvem" a sua carta. E' que a cor-respondência é volumosa e os ouvinteshão de ter paciência de esperar a vez,pois, como temos repetido, procuramosresponder sempre aos que nos pedemou solicitam respostas pela CARIOCAcaso os sonhos em apreço não sejam ra-diofonizados. Dito isto, vamos ao so-hho. Ele não tem as características ne-cessárias para ser radiofonizado, apesarde ser muito significativo (pois um so-nho pode ser muito expressivo e ter umagrande importância psicológica e nãoter as qualidades exigidas para o rádio-teatro. Temos em nosso arquivo sonhospreciosos, que não foram radiofoniza-dos). O sonho que nos mandou está na-quele caso. Trata-se de um esforço doseu "inconciente" para lhe satisfazer odesejo de "ver", de "sentir", de "saber"como teria sido a pessoa de seu pai, queV, não conheceu. Mas como V. dizque nem sequer seu pai deixou umalembrança, ou melhor, nem sequer umafotografia, o sonho não lhe pode mostrara "fisionomia paterna" e por isso mes-mo V. a vê coberta por "uma nuvemespessa", não lhe distinguindo o contôr-no do rosto. E' admirável para nós, in-térpretes, este detalhe! Pois isto vemprovar que os sonhos sempre são pro-fundamente sinceros e nunca mentem!Quanto a parte do sonho que revela aagressão por um ladrão é uma curiosaalusão ao seguinte fato e que lhe dá achave do sonho: "Meu padrasto (a figu-ra do agressor) roubou-me toda a pos-sibilidade de eu ter conhecido meu pai,pois se não fosse êle (o padrasto) mi-nha mãe talvez tivesse guardado pelomenos uma fotografia dele (o pai)".E' uma forma de censura por sua mãehaver contraído núpcias pela segundavez. Eis a análise do sonho, em linhasgerais. Está satisfeita? Pode escreverquando quiser e enviar novos sonhos.Haverá um com certeza que há de serradiof onizado, não é?

N.° 9073 - MARIA JUVENCIO RO-SALINO - Siderópolis (?) — Estadode Santa Catarina. Que pena! V. nosescreveu de tão longe, em papel pauta-do (!) e tudo muito confuso. Não po-de ser.N.» 9152 — MARIA JOSÉ' RIBEIRO— Natal — Rio Grande do Norte Aresposta acima pode servir também pa-ra V!

„£«;- ALBANIZA MACIELAbViLb — Rio. O sonho nada apresentaque a possa inquietar. Agradecemos asreferências ao nosso programa, mas se

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não temos aproveitado os sonhos quenos tem enviado, é porque os mesmossão iguais a este, despidos de interêsspN.» 8971 - MARIA ELIZA i^yffi

souras — Estado do Rio. O sonho aue-nas reflete o estado de alma que é o,de achar uma covardia temer ter oU-tros filhos. Por isso, o desejo de nãotê-los cria aquela situação no sonhoem que os que já existem fogem sim-bolizados no rebanho (alusão ao desejode afastá-los para não irritar o pai. )Um sonho muito curioso e significativoN.» 9225 — MARTINHO MAGUE

'*áUberaba — Estado de Minas. Nada pos-so fazer em relação à novela que meenviou. Sou apenas produtor da Na-cional. V. deve se dirigir ao diretordo rádio-teatro, Sr. Floriano Faissal. Sóêle poderá resolver o seu caso. Tam-bém não me sobra tempo para ler "ori-ginais". Não quero, no entanto, que jul-.'gue que há de minha parte qualquermá vontade, sim?

N.° 9121 — MARIA HELENA —Ponta Grossa -- Estado do Paraná. Sópodemos dizer a V., Maria Helena, quenos enviou um curioso sonho premoni-tório, destes que fogem à análise, masos quais muito e muito nos interessampara estudos ulteriores e que enrique-cem, por outro lado, o nosso arquivo.Temos aqui reproduzido outros sonhosdeste quilate e para maior ilustraçãodos ouvintes que se iniciam nessescuriosos estados, vamos aqui transcre-vê-lo. Ei-lo: "O dono deste sonho eraparente afastado de meu marido: deviater aproximadamente 50 anos e exer-cia as funções de chefe de turma dumacompanhia de eletricidade. Uma manhãenquanto tomava o café contou parasua esposa e filhas: "Esta noite tive umsonho lindo e interessante —• de repen-te eu me vi numa sala tão grande co-mo você não podem calcular. O queos meus olhos viam era algo deslum-brante: havia milhares, milhares de Iam-parinas acesas, eu andava por entre asmesmas, deslumbrado com aquelas lu-;zes trêmulas, quando me surgiu à fren-te um velhinho. Admirado, perguntei aovelhinho: "Que significam essas lampa-rinas?". Cada lamparina corresponde

à uma vida humana". Mas na minha ob-servação, notei que umas, forneciamuma luz forte, firme e outras apesar deconterem a mesma quantidade de azeKte apresentavam uma luz frouxa, e ou-trás, tão fracas, que mal se percebia.Sentindo-me cada vez mais interessa-do, pedi ao velhinho que me mostrassea lamparina que correspondia à minhavida e notei então, com espanto, que elaestava quase extinta, Nesse instante euacordei".

(CONCLUE NA PAGINA 77)

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Esta seção responderá às pergurt-tas dos leitores sobre assuntos decinema As cartas devem ser envia-das aPERY RIBAS. Redação deCARIOCA- Praça Mauá, 7. Rio.

ANROVIÓPOLUS - S. Paulo — AWPrsão de "Sonho de uma noite de ve-5o'r a que o leitor se refere não foiv5hida no Brasil. Entretanto, posso

Üíínder ao seu pedido da distribuiçãog raesma. E' a seguinte: Theseua -

Theodor Becker, Hippolyta — RuthWeyher, Egeus - Paul Gunther, Her-lia - Charlotte Ander, Lysander — An-L V. Mattoni, Helena — Barbara V.Annenkoff, Demetrium - Hans Alvers,Milon - Bruno Ziener, Squenz - ErnstGronau, Zeffel - Werner Krauss, Flaut^ Wilhelm Bendow, Schnauz — FritzRasp, Schnock — Walter Brandt. Wen-zei L Armand Guerra, Schlucker -

Martin Jacob, Oberon - Tamara, Titã-Dia- Lori Leux, Puck — Valeska eWaldschraff — Alex Granach. Da outra

película não tenho notas.

ALICE FREITAS — S. Paulo — Em"Adeus, mocidade": Mario — AdrianoRimoldi, Dorina — Maria Denis, Leone- Cario Campanini, Elena — Clara Ca-lamai, Cario — Mario Casaleggio, eEmma — Bianca Delia Corte. Nao e

#lme novo, trata-se de uma produção de1940.

FÃ DO "HOMEM MAU" — Pode es-crever a Richard, para os 20th-Century-Pox-Studios, Beverly Hills, Hollywood,Califórnia, USA. Cite o título original"Red Skies of Montana". E' casado.

FRANCISCO MAICO — Rio — AGaumont é distribuidora. Léon Gau-mont é falecido. Pathé está vivo, masretirado do cinema.

RAFAEL ZANINI — S. Paulo — Oseriado "O homem do dominó preto" foide Campogaliano, com o famoso EmilioGhione. "O delito da ópera" era emdois episódios. A "estrela" foi Mercê-des Brignone. "O misterioso detetive"teve por protagonista James Cruze. Fal-tam-me dados sobre as outras séries.

a primeira guerra mundial (antes tra-balhou como ator, tendo sido partenaireda grande Sarah Bernhardt num dosfilmes interpretados pela mesma) E'filho do famoso Tristan Bernard. Fil-mes: "Le Petit Café" (da peça de seupai, com Ma* Linder), "Triplepatte",

Le Costaud des Epinettes", "Le Mira-cie des Loups", "Le Joueur d'Eeheçg,?,'•Tarakanowa", "Faubourg Montmar-tre", Les Croix de Bois", Les Miséra-bles" (veraão com Harry Baur), "Tarta-rin de Tarascon", "Le Coupable", "Mar-the Richard", "Jétais une Aventurière","Un Ami viendra ce soir", "Adieu Ché-rie", "Maya" e "Le Jugement de Dieu".

FRANCISCO SOUZA — S. Paulo —Realmente faltam vários filmes na bio-grafia citada de Reginald Denny. Nãotenho a relação de todos os celulóidesem questão, mas aí vão os principais:"Caçadores de dote" (Bringing Up Bet-ty), "Certa casa de pensão"< (39 East),"A roda da fortuna" (Paying the Piper)e "O bruto colossal" (The AbyemalBrute), que foi, aliás, a' fita que lhe deufama. As biografias da seção de pergun-tas e respostas da revista européia ci-tada são, em geral, certas. Às vezes, re-gistram confusões do redator, mas issoé natural, físses erros, entretanto, sãoraros. Eu também cometo os meus, devez em quando... Grato por suas pala-vras a P. Q» Q-

SUZANA AMARAL — Gary Merrillnasceu em Hartford, Conn, USA, a 2 deAgosto de 1915. E* divorciado de Bar-bara Leeds. O primeiro filme do maridode Bette Davis foi "Encontro nos céus",em 1944. Pode escrever-lhe para^ osTwentieth-Century-Fox-Studios, BeverlyHills, Hollywood, Cal. USA. Cite o título"Decision Before Dawn".

LOUCO POR MISS MICHAELS — 1Bio — Sua favorita — Beverly Michaels—- na realidade, é uma pequena de gran-de personalidade. Nasceu em NovaIorque, num dia 29 de dezembro. E* ca-sada com Valdemar Vetlugin. Depois de"O éco do pecado" fez "Girl On theBridge". Antes do seu primeiro filmecomo "estrela", já havia trabalhado.nocelulóide da Metro, "Mundos opostos ,com Barabara Stanwyck'e James Ma-son.

FLAVIO SOUTO — Rio — Aí vai abiografia sintética do diretor RaymondBernard, de acordo com o seu pedido,c°ra a filmografia em títulos originais:C(>meç(ou sua carreira como diretor após

ELEUTÊRIO CAMPOS — S. Paulo —!A distribuição do filme foi a seguinte:Virginia — Rosalita de Oliveira, Paulo— Paulo Rosanova, La Bourdonnaye —¦Lima Campos e Filosofo — Jeronymode Magalhães. De fato, o filme mereciafigurar nas cinematecas brasileiras.Mas, ainda existirá o negativo da peli-cuia? O diretor Almeida Fleming, queestá aí em S Paulo, é quem poderá res-:ponder..

F. C. — Rio — Fada Santoro: "Ma-

ridinho de luxo", "Romance proibido","Berlim na batucada", "Jangada" (in-cendiado parcialmente),

"Escrava Isau-ra", "Pecado de Nina", "Tocaia", "Mi-

lagre de amor", "Barnabé, tu es liaeu...","Areias ardentes" e "Força do amor".

ROLANDO — Rio — Em "O coraçãode uma cidade": Rita Hayworth, LeeBowman, Janet Blair, Marc Platt, Les-lie Brooks, Professor Lamberti, DustyAnderson, Stephen Crane, Florence Ba-tes, Jim Bannon, Ernest Cossart, PhilipMerivale e Patrick õ Moore. O títulooriginal é "Tonight and Every Night"

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NADIR S. GONÇALVES — Rio —O título brasileiro de "It Happened To-morrow" e "O tempo é uma ilusão". Aatriz em questão foi Marion Martin.

DORA SILVEIRA — Em "Águas te-nebrosas": Merle Oberon, FranchotTone, Thomas Mitchell, Fay Bainter,John Quaren, Elisha Cook Jr. Rex In-gram, Odette Myrtil, Eugene Borden,Eileen Coghlan, Nina May McKinney,5Alan Napier, e Rita Beery (filha do;saudoso Wally). Em "O goal da vitória"'trabalharam: Cléa Marques, RibeiroMartins, Grande Otello, Restier Júnior,ítala Ferreira, Catalano, Joseph Rogo-isick e Dominguinhos. Em "A mulherque não sabia amar": Ginger Rogers,Ray Milland, Warner Baxter, Jon Hall,Mischa Auer, Barry Sullívan, PhyllisBrooks, Mary Phillips^ Edward Fielding,Don Loper, Gail Russell, Mary Parker,Catherine Craig, Virginia Farmer, FayHelm e Marian Hall.

JAMES B.,. (?) — Os protagonistasde "A rainha da Broadway" foram Ro-chelle Hudson e Buster Crabbe.

MR. HARVEY — Curitiba — "Sin-

goalla" teve três versões: sueca, fran-cesa e inglesa, filmadas simultânea-mente. Os intérpretes da escandinavaforam: Viveca Lindfors, Alf Kjellin,John Elfstrom, George Foukquist, Joh-nny Chambot, Lauritz Falk, Vibeke Falke Naim Wifstrand. Os da inglesa: Vi-„,

(CONCLUE NA PAGINA 76X

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Do MEU CANTÍNHO...PARA O SEU LAR

MARIA CLARA

As cenouras para guarniçâo de pra-tos frios ou quentes, devem cortar-sedepois de cozidas. Podem ser cortadasem palitos, rodelas ou estrelas. As es»-trêlas cortam-se facilmente, usando-sepequenas fôrmas de corte que já sevendem para esse fim. Convém, entre-tanto, escolher-se as cenouras grossas.

*

Os bolos ficam, mais macios se asgemas e as claras íôrem muito bem ba-tidas separadamente.

V

Deve-se procurar uma alimentaçãosadia, variada e bem equilibrada. Náose deve comer somente carnes e farina-cios. E* necessário juntar-lhes tambémleite, frutas, legumes e verduras.

*

Se deitar uma colherzinha de açú-car na água de cozinhar os legumes, es-tes tornam-se mais saborosos e cozinhamem menos tempo.

*

Forarn os romanos quem desenvolve-ram a perfumaria como indústria e es-tenderam todo o uso de perfumes sô-bre o Império romano. O uso dos per-fumes foi olvidado depois da queda deRoma.

*

Jasmins e rosas se encontram emquase todos os perfumes.

*

A humanidade é fraca e a perfeição não é deste mundo, por isso, é necessário não esquecermos ação...

resigna-

#

No regresso de um longo passeio at\ pé, passe no seu- rosto uma mistura de

água de rosas e glicerina. Conserve es-ta aplicação durante meia hora. Umacompressa de água de rosas sobre osolhos evitará também o vermelho daspálpebras.';r ¦*Ik .

7 Procure sempre em que possa, con-íraternizar-se com os parentes e ami-gps, em pequenas reuniões íntimas. Sãoesses prazeres simples e amenos queficam na lembrança e aquecem o cora-èção. nas horas amargas que a vida nosoferece.

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COZI-a

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SOPA-CRÊME DE BETERRABAS

Refogue-se 2 rodelas de cebola era 2 colheres de sopa de manteiga. Junta-secolher de sopa de maizena e tosta-se um pouco. Adiciona-se 2 xícaras de leitebeterabas cozidas e passadas por peneira, sal e pimenta do reino, se gostar'e deixe-se até tomar consistência e gosto. Serve-se bem quente.

PEIXE AO MOLHO DE CENOURA

Separe um peixe macio, manteiga, farinha, leite, sal e pimenta, queijocenouras, salsa picada. Ferva o peixe em água com sal e depois escorra-o. Aparte, prepare um molho com os demais ingredientes do seguinte modo: doureuma boa porção de manteiga e adicione a esta uma colher de sopa de farinhade trigo, 2 copos de leite, sal, pimenta, salsa picada e várias rodelas finas decenouras. Deixe esta preparação ferver durante meia hora. Retire-se depois dofogo, e deite sobre a mesma, queijo ralado. O peixe se sorve coberto com o

GALINHA ASSADA DE CAÇAROLA

Quando uma galinha não fôr bem nova é melhor fazê-la nã caçarola Num-*caçarcla deite-se uma colher de sopa de manteiga ou banha de coco cebolatpicadas e tomates, e a galinha inteira, toste-se de todos os lados e deixe-se cozinhar em fogo brando, deitando de vez em quando colheradas de água atégalinha ficar bem macia, para então reduzir o molho. Na hora de servir tire-os ossos, deite-se as lascas no centro do prato, já com crepes em volta e deitese o molho desengordurado por cima da galinha. Pode variar de acompanha"mento, porém este é muito bom e rende muito, principalmente se tiver umasó galinha. -CROQUETES ECONÔMICOS

Separe-se a carne assada que sobrou da véspera, 1 xícara de arroz feitona hora, 1 colherinha de cebola picada e frita, 1 ovo, 1/4 de colherinha de sal,1 colherinha de salsa picada. 1 quarto de xícara de pão ralado, e a mesma por-Ç/ào de fermento em pó.'Mistura-se a carne com o arroz e adicione a esta mistura a cebola, a salsa,a gema de ovo e o sal. Forme-se com a massa, croquetes retangulares, e põem-se-os na clara de ovos ligeiramente batida. Cubra-se os croquetes com o pão rala-do previamente misturado com o fermento. Frige-se os croquetes em azeite bemquente ou gordura,

SALADA DE REPOLHOPique-se finamente as folhas de um repolho branco, e coloque-se algunsminutos em água quente. Escorre-se muito bem a preparação e tempere-se amesma, com sal. Quando estiver fria a composição adicione-se à mesma azeite,vinagre e um pouco de mostarda. Um ovo cozido cortado em rodelas pode ser-vir para adornar o prato.

AMANTEIGADOS

w^H!lram;Sei4?° gr d5rnfarinha dft trig0 com 4 colherinhas de fermento.Separadamente batem-se 200 gr de manteiga com 150 gr de açúcar, até quese torne bem cremosà a preparação. Nesta ocasião se adicionam e esta, umpor um, 5 ovos, batendo.a composição, e depois adicione-.se pouco a pouco afarinha. Em seguida junte-se a pasta 50 gr de passas, casca de laranja cristali-zada picadmha.e, raladura de casca de limão. Misture-se tudo muito bem e !coloca-se em forminhas de papel, cozendo-os em forno de boa temperatura.PUDIM DE LIMÃO

de fartnha IThL^i f Yí^' fUC° d? 1Ímão> 1/4 dft xíc^a, 2 colheres de sopaãl^-l^A^fri V

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mistura a mnítpSrf'/. °V0S' Mis*ure"ae ° a^car com a farinha. Adicione-se à

Sé oue a m£™g<5> t gemaS d6o °V0S' sem bater" Revolve-se bem a misturae o sÚco S l £»%

suaYe:+E™ seguida junte-se à preparação a raladurasem mnl a P S ° S&* Bate"se tud0 muit0 bem antes de adicionar

atente l PZ l°?l° de neYe' Colo^«se o bolo em um recipiente com águaE? unS TrtLrallÍWrÇa° em,.fôíno moderado durante 40 L 45 minutos.E uma sobremesa deliciosa, fácil do fazer e de digestão rápida.

BOLO SIMPLES

àsênc^&^S^?^61^1 xícara de afúcar. i c«'h«es de chá delher de chá dé JTcaíJ??** °U

tTf- 2 XÍCaras de farlnha de triS°< 1/2 C°"com o açúcar iun'. L í ? ?e chá de feri«ento Royal. Bate-se a manteigamente o^eite l os inlredieX^ ?

° °V° b?m batÍdo' Em seSuida e «"*&**?Forma ou Sorminhnt »«t í es sê^S' Peneirados juntos, farinha, sal e Royal.hê^odestl^^^^ 6m fÔrn° moderado, durante 30 niinutos. Tam-e cobeíto tabuleiro, para ser preparado em camadas com recheio

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SEIOS

MARITA

0 espólio revela ° frescor ou ° enve-

lhecimento de seu rosto. Logo... êle éseu melhor amigo. Use cremes nutri-

tjvos que devolvam à sua epiderme asuavidade e a louçania que são patri-mônios de juventude, suscetível de pro-longar-se mediante especiais cuidados.

Se a maquilagem preocupa muitasjovens a escolha do perfume é motivode sérias preocupações. Será necessáriomuito tato para, utilizando-os, acentuar asua verdadeira personalidade. Existemmuitas mulheres que, no afã de chamara atenção, não selecionam as essênciase as usa em profusão. Mas, lamentável-mente esquecem que a discreção no usodo perfume denota bom gosto e distin-cão. Por outro lado não deverão jamaisescolher uma loção ou extrato que con-digam com a sua personalidade. E' es-sencial que busquem o perfume adequa-do e não se entusiasmem pelo últimoque lhes cair nas mãos. Só assim con-seguirão destàcar-se como mulheres quesabem perfumar-se e são realmente pes-scais, deixando uma impressão dura-doura.

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quinze minutos a fim de que pudessepenetrar bem nos poros. Depois, então,seria removido com lenços de papel. Anoite, antes de deitar, o mesmo trata-mento deveria ser feito, deixando aindaque uma camada muito fina de cremepermanecesse no rosto, principalmenteao redor dos olhos e da boca. Se apesarde tudo isso a pele continuar seca entãoseria preciso recorrer a cremes especia-lizados para esse fim. Existem cremesde hormônios, de excelentes resultados.

Quando'o busto for insuficiente ou semíírmeza, use BÉL-HORMON n.° 1; e quan-do for a<> contrário, demasiadamente vo-lumoso, use BÉL-HORMON n.o 2.BÉL-HORMON, à base de hormônios, éum preparado moderníssimo, eficiente, deaplicação local e resultados imediatos.Adquira-o nas farmácias e drogarias ou

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Se você fôr ao campo para gozar assuas férias, aproveite da melhor ma-neira possível estes dias deliciosos.

Ponha na sua maletinha o essencialpara a viagem: duas peças em tecidoestampado, "black", "sweaters" de diver-sas cores, lenços estampados e listrados,saias de lã, alpaca e linho. Procure des-cansar a pele durante esta temporada:pinte apenas os lábios, deixe os cabelossoltos, bem escovados, para que elesassim, escovados, se fortifiquem melhor.1Não esqueça os banhos de sol, aproveite^o tempo passeando a cavalo em charrete,fazendo excursões à pé, em pleno cam-po, respirando ar puro e aquecendo-seao sol.

Muito cuidado, porém, com os prolon-gados banhos de sol. Uma exposição de-masiada pode levar à catástrofes comolesões pulmonares e ¦ perturbações dometabolismo das gorduras. O banho desol quando bem dosado é um fator queconcorre para a sua beleza e a suasaúde.

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Se você já passou dos trinta anos, mui-to cuidado com a pele seca. E' mais fá-?U aparecerem rugas em peles secasdo que em peles gordurosas. E' bemverdade que uma pele gordurosa em«emasia também não é bonita, mas épreciso o uso de cremes para combater,Principalmente a pele seca. Depois deavar 0 rosto pela manhã( serja acon-seihavel o uso de um creme lubrificante,

qual toaria no rosto durante uns

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Muitas vezes a pele ojeosa, cheia decravos, pode melhorar sensivelmente. E'necessário, porém, um sério e eficientecombate a fim de que fiq_uem elimina-dos esses defeitos que tanto afeiana acutis feminina. A limpeza diária é oprimeiro passo. Limpeza cuidadosa, efi-caz, meticulosa. Um pouco de creme delimpeza é necessário. Mas, logo após,água corrente, fria ou ligeiramenteamornada, um bom sabonete neutro eescovadelas com escova apropriada. Esempre que fôr possível não esquecero uso desta excelente formula:

Água destilada, 50,0, xilol, 10,0, cân-fora, 2,0, tanino, 2,0.

O TRATAMENTO DE BELEZA DOS SEIOS

A flacidez dos seios, a ciência o afirma, temdiversas origens. A principal e a mais fre-quente é o enfraquecimento das glâdulaaprovocado pelo cansaço, pela anemia e pelasinsuficiências orgânicas, Como se sabe, na este-tica da beleza feminina, o busto exerce papeldecisivo na harmonia das formas, na graçanatural e no poder de atração. Possuir umbusto de linhas perfeitas, deve constituir, por-tanto, a primeira preocupação de toda a mu- Ilher elegante e ciosa de seu dever de ser for-mosa. A Pasta Russa do Dr. G. Ricabal, háum século vem sendo usada com o mauá com*pleto êxito na correção e no fortalecfmentodo busto feminino, atuando de maneira efi-caz nas glândulas enfraquecidas e fazendocom que a languidez desapareça em poucotempo. A Pasta Russa do Dr. G. Ricabal^ édistribuída pela firma Araújo' Freitas & Clã.Não encontrando nas farms., drogs., perfa,, dolocal, enviem antecipado Cr$ 35,00 para oLaboratório Jardim, End. Telegráfico Mende-linas, Rio, que remeteremos. Não atendemospelo reembolso. _*

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MISTERIOSA — Capital — Absor-vida nos detalhes, nas minúcias, V. per-de tempo precioso. O esrmuçamento detudo quanto acontece, seja no que se re-fere à razão do procedimento das pes-soas, como ao que diz respeito ao resul-tado desse procedimento, tudo tem pa-ra V. um sentido que pretende apre-ender, perdendo-se em conjecturas que,nem sempre, a levam ao caminho cer-to. Quem, desprevenido, se dirija a V.,pode estar certo de que, dentre em pou-co, se sentirá envolvido numa série deindagações que surpreendem quandonão incomodam, pois em tudo pressen-te uma intenção oculta, mais ou menosdisfarçada, segundo a inteligência decada um, pois boa fé é coisa que, difícil-mente, aceita nos demais. Para V. "háos que sabem esconder bem seus in-tuitos, mas, há, também, os que mal ospodem disfarçar". Não há dúvida queessa tremenda desconfiança — aliadaà sua mania de análise, complicam e,com certeza, envenenam suas relaçõescom os seus semelhantes, pois ninguémgosta de se sentir sempre em observa-ção, até nos mais inocentes movimentos.Mas V., que aos outros não poupa, es-quece-se de se observar a si mesma.Se o fizesse, aí, sim, é que descobririacoisas interessantíssimas. Pois o seumundo interior está pleno de surpresas,tanto no terreno das manias, como nodas incríveis certezas que tem a seupróprio respeito, tanto se considera in-teligente, perspicaz, não suscetível deser iludida.

*

AILEZ SNITRAM - Belo Horizon-te — V^ gosta de assistir "de camaro-te o desenrolar dos acontecimentos.Sem neles tomar parte, sem sair de seucomodismo, sem se comprometer em ati-vidades de qualquer espécie vai dandoseus "palpites", embora se'surpreendade que, nem sempre, sejam tomados em22£ «çã°' ~a verdade' prefer* ™°fazer força". Por que a faria se "a vi-da assim é melhor"? Mas, numa conver-saçao ninguém lhe leva a melhor, poissabe demonstrar, em palavras bem gri-tadas, uma sabedoria que está longede possuir. A força de seus argumen-tos está no timbre de sua voz. Mas por-que nem sempre são "ouvidos" os quefalam mais alto, não é grande o seusucesso, que se resume em falar mui-to, quando a ocasião se apresenta, acu-sar êste ou aquele, alardear conheci-mentos dos mais variados assuntostransmitir idéias que apanhou aqui eali, mesmo sem bem as assimilar. Po-de ser que haja quem a tome a sério.Tudo pode acontecer. Não "tem cartaz"

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porém, entre aqueles que bem a co-nhecem, e isto a revolta em determi-nadas ocasiões, pois, logo depois, recon-siderando sua momentânea exaitaçãot,volta à antiga "política" de nâo dar im-portância à vida, de deixar o barcocorrer para ver onde a leva. Sente-se,assim, satisfeita consigo mesma. Con-sidera-se feliz, apesar da "incompreen-são" de que é, não raro, vítima. Por-que há de, então, mudar? Porque e pa-ra que? f

MME. PRADO (São Paulo) — A no-breza de suas atitudes não é apenas, ofruto de uma apurada educação, mas,também, de uma formação moral inata.Nasceu com V., é, porventura, herançaque, como todos os seus predicados, vemde longe, através de gerações que seformaram sob princípios intangíveisrespeitados com um cuidado que já senão compreende bem nos dias que cor-rem. O respeito e a admiração de seussemelhantes tão familiares lhe sâo, queos recebe quase sem os notar: integra-ram-se em seu "modus vivendi' e delesão partes, como, por exemplo, o são,os refinados gestos de altruísmo, de dis-tinção, de elegância, que prodigalizacom a mesma simplicidade com queacolhe os tributos que lhe são prestados."Estou apreciando a chegada dos ca-belos brancos com uma. espécie de can-saco, mas, sem revolta, sem tristeza",conta, na sua letra grande e elevada,que toma conta do papel, como a suapresença o toma, em qualquer ambien-te em que se faz sentir. Jamais poderápassar despercebida, mesmo que o quei-ra. Será sempre notável mesmo que porum motivo ocasional, pretende se apa-gar. Sua estatura moral não pode seconfundir ou se nivelar com as demais.E dela terá sempre de suportar as con-seqüências boas e más — que as há, egrandes, quando dos inevitáveis cho-quês com a mediocridade e a incompre-ensão.

MARIPOSA (Capital) — As migalhasde felicidade que, para muita gente,constitui uma espécie de compensação,nas agruras da vida, não a satisfazem.V. é daqueles que, se não têm "tudo"preferem nada ter. "Pouco" não serve,As pequeninas alegrias, os prazeres "ra-cionados" não são de seu agrado. Sente,mesmo, uma ância de sensações novase contínuas, que conservam seu coraçãoe seu espírito em constante estado dealerta, trazendo sempre levantado, ebem alto, o estandarte de seus ideais,tanto que podem ser de pura felicidade!como, também, de sucesso e até de gló-na. Ama, intensamente, a vida, quais-quer que sejam as lutas a sustentar. Noentanto, porque lhe falta um certo "sen-

so pratico" que lhe mostre o valor exato

• 72 #

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das coisas e dos acontecimentos *„»na-se, muitas vezes, o que ocasiona l,^'reação contra si mesma, pois «ãoperdoa o desperdício de oportunida?que lhe sejam oferecidas, e sacrífic)^6pela momentânea incompreensão do avalor. Não suportando o marasmoquietude, o silêncio, provoca ,em tôrn*de si mesma, uma animação permanen°te, uma evolução contínua de idéiaspor isso mesmo, de maneiras de prooeder, sem que, daí resulte contradições Àsurprezas que a diminuam no conceltlde seus pares. " °

7.» ARTE(CONCLUSÃO DA PAGÍNA 57)

valorização do artista e a credencialsocial, além de muitas coisas mais quedeviam ser lembradas de quando emquando. Começando como amadora, Lul*za é hoje, sem favor algum, uma' pro-fissional das mais conscientes. Foi me-morável o seu trabalho em "Dorotéia"de Nelson Rodrigues. Apesar de ser umaartista versátil e de não temer papel,o teatro lhe fez o mal maior, transfor-mando-a num tipo de mulher longeda sua personalidade. A história come-çou com "O escravo", de Lúcio Cardoso econsubstanciou-se com "Chuva" já noprofissionalismo, e daí por diante acha-iam os empresários que a jovem Luizadeveria fazer sempre o papel de "de-caida", velha, feia e carrancuda, ou, nasua expressão própria, "os produtoresteatrais passaram a me olhar com osolhos de "Chuva". A seu ver, sua "rea-bilitação" estava em "As águas", peçaque teve um destino infeliz. Mas, dequalquer modo, Luiza Barreto Leite fazjus ao título de destruidora do precon-ceito contra o papel característico. Atéentão, consideravam o papel caracterís-tico de segunda classe e que jamais de-veria ser feito por uma artista jovem, esim por uma artista decadente ou ve-lha. No cinema, Luiza ainda não teve asua verdadeira oportunidade. Dela ou-vimos esta frase deliciosa — "não creioque o cinema tenha me estragado maisque aos outros". Na verdade, ainda nãosouberam aproveitar o seu talento epouco se pode avaliar de Luiza em fi-tas como "Falta alguém no manicômio",'kAi vem o Barão", ou "Areias ardentes",que foi sua última fita. Prefere, no ei-nema, o tipo usado pela escola ítalia-na, que busca a humanizaçáo do ator,Infelizmente, considera que o cinemabrasileiro segue o figurino americano eo artista corre o risco fatal de ser es*tandartizado. "No cinema, disse Luiza,ainda sou uma desajustada, mas esperoainda fazer bom cinema". Acentuou, nasua palestra inteligente no "Vermelhi-nho", que acha um absurdo o divórcioque fazem entre o cinema e o teatrona nossa terra. E disse também que pó;de não chegar a ser o que sonhou parasi, mas ajudará os outros, os Jovens, àrealização de seus ideais. Dedica-se, apai-xonadamente, a ensinar os moços a en-contrarem o seu lugar, e esse o seumaior trabalho, conforme ela própriaconfessa. Mas todos esses gestos aindanão definem bem Luiza Barreto Leite —Luiza é , sobretudo, a figura simpáticaque vai ajudando a criar, com sua vonta-

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, maiúscula, uma atmosfera para o ar-d(\ utUlleiro. Luiza Barreto Leite é umatista videalista-

_*_ ^t-ScriptuttiBilhete para Simáo (Santa Catarina)Meu urnigo, sua carta, quase patética,

T fl uma beleza extraordinária. Você,Ceu

caro. precisa acreditar no milagre.

Não no milagre de fundo religioso, masnacmele outro, o milagre que é gerado

coração e acontecido na vida derada um. O seu lugar qualquer de San-: Catarina pode ser a bela cidade deBlumenau.

E creia que eu estou ao seu lado paraconversarmos longamente sobre todos osproblemas que por acaso lhe ocorram.Você, apenas, meu caro Simáo, atravessao crise normal do adolescente tropical.Náo existe nada errado. E' apenas umafase da qual você se libertará com opróprio tempo. Eu também já passei porfaSe idêntica à sua. Você necessita darum passeio fora da sua cidade. Conhe-cer pessoas, ver lugares, ouvir outrasvozes e, depois, voltar mais você, maiscompreensivo da paisagem humana. To-dos os pensamentos e perguntas quevocê formulou a si mesmo, eu tambémas íiz a mim próprio. Dê tempo ao tem-po. A vida, apesar de todos os pesares,possui coisas boas e compensador as. Suamensagem, por exemplo, para mim foiuma dessas coisas boas. Harvey oferecea amizade dele para você. E, quanto amim, espero que conte comigo e voltea escrever tudo que você quiser, quantoe quando. Simáo, ouça música, leia poe-sia, e tenha a certeza de que eu e Har*vey somos seus amigos.

Taylor: Metro-Goldrwyn-Mayer-Studios,Culver City, Califórnia, U.S.A. Está di-vorciado de Barbara, sim. Vittório es-treou em Hollywood em "The WollGlass". Depois fará "The Sombrero".

LEITOR CONSTANTE — Rio —• Oque posso acrescentar à biografia doUrsula Thiess que o leitor conhece, éque ela fez um filme na Alemanha, ou-tro na índia, e provavelmente será a"Helena de Tróia" que De Mille vaifilmar em Roma. Escreva-lhe paraRKO-Rádio-Studios, Gower Street, Hol-lywood, Cal. Usa. Não tenho os títulosoriginais dos filmes citados.

GEORGE N. GILES — Rio — Não,Martha Eggerth e Jan Kiepura não sedivorciaram. Eles vão fazer um novofilme juntos — "Le Pays du sourire",na Alemanha, que será a primeira fitacolorida do famoso casal. Não sei oendereço.

POR TRÁS DOConclusão da página 67

ANGOLA —• Nova Lisboa — José LuisEsteves, 20 anos, psicologia humana,com moças; Caminhos de Ferro de Ben-gala, Dept. de Material. Assim mesmo.(Sá da Bandeira) — Vivaldo José Go-mes Teixeira, 19 anos; C. Postal 65,África Ocidental Portuguesa.

PORTUGAL — Porto — Antônio dosSantos Cordeiro; R. do Almada, 30-2*(Ponta Delgada, Açores) — ManuelMachado Soares, 16 anos; R. Padre Ser-rão, 25. (Lisboa) — Antônio AlbertoQueiroz, 20 anos, em fr., ing. a port.com os 2 sexos, e Vitor Manuel de Oli-xeira Duarte, 21 anos, cartas postais eselos com os 2 sexos do Br. e do mun-do; Av. João XXI 5 c/E, Areeiro —Fernando de Almada Cordeiro, 25 anos,em fr., ing. e port. com os 2 sexos;R. Cel. Pereira da SHva, 1 — JoaquimRodrigues da Silva, 18 anos em fr. eport. com os 2 sexos; R. Capitão Re-nato Batista, 50-1' Dto.

ESTADOS UNIDOS — Newark — An-tônio Silva, Mário Ribeiro e Miguel Por-to Ajobi; 22, 17 e 20 anos, em ing. ePort. aôbre esportes, cine, rádio, e tro-cas; endereços: 88 Ferry Street, 113Ferry Street e 109 Ferry Street, Ne-"wark, n. I.

RGUNTE O QUE...(Continuação da página 69>

BRUNHILDE — Santos — Robert

M C — Há diversas obras do gêneromuito boas: "História dei Cine", deCuenca (em espanhol) — da qual trêsvolumes já foram publicados; Histó-ria Générale du Cinema", de GeorgesSadoul (em francês), também com ostrês primeiros volumes publicados;

"Una

história dei cine", de Zuniga (em es-panhol), em dois volumes; "Histcire

encyclopédique du cinema", de ReneJeanne e Charles Ford (em francês),cujo primeiro volume — cinema inglês— já foi publicado; e "Les cent visagesdu cinema", de Lapierre, num grossovolume. E outras, menos ambiciosas.

FA DE VTCTOR MATURE — Pon-ta Grossa — O endereço de seu favo-rito é KKO-Radio-Studios, GowerStreet, Hollywood, Califórnia, USA.

F. P. GASTAL — Porto Alegre --

Quando volta? Quais são as novidades?Um abraço.

MARISA GOMES - Rio - "Los OI-vidados" é produção de 1949 e tem porintérpretes Stella Inda, Miguel IneUn,Alfonso Mejia, Roberto Cobo e AlmaDelia Fuentes. Ainda nao foi estreadono Rio até a data em que lhe respondo."Les Portes de Ia Nuit", também éinédito. Deverá ser apresentado breve.O título será "Às portas da norte . Osintérpretes são Yves Montand, NathalieNattier, Serge Reggiani e Pierre Brás-seur. • '

E CASTRO — São Manoel — S. Paulo— v Tom Mix era 1940. 2", Victor McLaglén, embora só trabalhe, de quandoem quando, ultimamente, ainda esta ematividade em Hollywood e, desde Odelator", tem aparecido em muitos iil-mes' O que deve estar acontecendo e

que'os filmes em que êle tem trabalha-do não foram exibidos aí.

(CONCLUE NA PÁGINA 76)

FÃ DE C. B. D. M. — Porto Alegre- Os artistas de "The Greatest Showon Earth" são os seguintes: Betty Hut-ton, Cornei Wilde, Charlton Heston, Ja-mes Stewart, Dorothy Lamour GloriaGrahame, Henry Wilcoxon. Lyle Bett-ger, Lawrence Tierney, Emmett Kelly,Cucciola, Antoinette Conceito, JohnRingling North, John Kellogg, JohnRidgely, Frank Wilcox, Bob Carson, LU-lian Albertson, Julia Faye, Lou Jacobs,The Alzanas, Trisco, The Flyng Artonys,Lilo Juston, The Chaludis, The Idnavis,The Realles, The Fredonias, Luciana &

Freidel, Buzzy Potts, Ernle Burch, Fe-Ux Adler, Paul Jerome, Miss Patriola •Eddie Kohl. Sim, é uma refilmagemCreio que será exibido aqui só no ano

próximo.

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A garota Nair, filhinha do casal Afon-so Tanii-Aracy Corrêa Tanzi, da socie-dade da capital bandeirante, completou9 anos em 16 de julho p. passado. Bda pequenina Nair à fotografia acima

AS MULHERES NERVOSASE O SEU DRAMA INTIMO

• como o homem, a mulher nos dias de hoje, agitados «.febris, com aa atnbm-

Coes e rejon-abilidades de donas de casa ou na ^^^^f^^S

nul exigem toediatoe enérgico tratamento. Inicie hoje mesmo, <*»n Gotas Man-

âS_OTt_fd, Plantas raras e sais m^m^^^^^^\delinas é o tônico indicado g™

todos oscasos de ^W^g^^gS primeirasdepressão nervosa. A sua ação e rápida e •^^h^^^^Sr resistência àdoses maior disposição para o trabalho físico e i^iectuai,

^^ á

3en_fadiea e nova vida e um bem-estar notável, porque as eneigias orgânicas ^u

dò restabelecidas. - Nas farmácias e drogarias locais. ..

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D ENTRO DA NOITE(Conclusão da página 37)

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Credos de Paris", com Grande Otelo,Silvia .Fernanda e o bailarino argentino•Edgaido Deporte.

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JOSEPHINE BAKER

Ne Cinelândia, em pleno coração dacidade, apresenta-se brilhantemente, con-quistando o aplauso do Rio. a grande"vedette" negra, Josephine Baker, comoo principal "cartaz" do momento.

... "Shows", bebidas, danças cigar-ros e amor... Enquanto a noite conti-nua...

AS vim

(Conclusão da página 40)

RENOVAÇÃO DE CONTRATOS

Praticamente, essa ascensão na esca-Ia dos salários torna-se mais rápida aoterminar o termo de sete anos de con-trato. Este é renovado, mas já sobre asbases de pagamento por filme. Tradicio-nalmente, o primeiro pagamento é de40 mil dólares para o primeiro filme, au-montando o salário de acordo com osresultados do filme.

Os estúdios americanos, em geral,têm estatísticas da renda de cada filme'nos Estados Unidos; quando batem re-cordes de ^ bilheteria, isso significa que

j a "estrela3' tem o direito de exigir au-mento de salário, ao que sempre o es-túdio acede.O artista Brandon fez, como experi-ência, um filme, ao preço de 30 mil dó-lares. A produção bateu recordes de bi-lheteria e Brandon recebeu, no últimofestival de Cannes, 0 primeiro prêmio dainterpretação masculina. Resultado: foiaumentado seu salário para 160 mil dó-lares, sendo-lhe proposto ao mesmo tem-

po um contrato longo. Ele recusou o con-trato, pretendendo continuar indepen-dente, e fixou o seu preço em 200 mil dó-lares por filme.

OS MAIS RICOS

Os artistas mais ricos do cinema sãoCharles Chaplin, que há pouco tempovendeu a metade das suas ações da Uni-ted Artists e possui direitos sobre todosos filmes que fez até hoje, recebendomais de um milhão de dólares por anoEm segundo lugar na escala da riqueza• vem Mary Pickford. Ela é proprietáriade grande parte das ações da U. A. e co-locou grande parte do dinheiro que elae seu falecido esposo, Douglas Fair-. banks, ganharam em negócios de imó-veis.e empresas comerciais. O montantede sua fortuna aumenta todos os anos

. f suas rendas ultrapassam anualmenteum milhão. Depois vem William Bovo criador do famoso "cow-boy" Hopà-long Caasidy e que explora os direitos delivros, desenhos, filmes, írtoupas, etcfeitos com a marca do célebre "cow-Doy .

Bing Crosby vem em quarto lugar In-dependente do trabalho no cinema d*Várias empresas comerciais e de cente-nas cte discos, êle trabalha também natelevisão. Recentemente fez quarentanimes, para a televisão, com a duraçãode quinze minutos cada um; esses fil-mes foram exibidos numa cadeia de 100estações. .Quando um artista começa a melho-rar sua situação financeira, em geral

k^U&êZ&C&l,

procura adquirir sua própria casa. Atu-almente, no bairro mais elegante de Hol-lywood, o célebre Beverly Hills, umacasa custa 200 mil dólares. E' de bomtom, também, entre os artistas ricos docinema, possuir uma casa de repousoa beira mar, ou um rancho nas monta-nhas. Palm Springs hoje está em gran-de moda e uma casa nessa praia elegan-te custa 150 mil dólares. A manutençãodessas casas exige muito dinheiro e pra-ticamente os possuidores de tais casase que vivem somente dos salários do ei-nema lutam com grandes dificuldadesfinanceiras, em virtude da exigência deum associado terrível: — o físico. Quan-to mais ganham, tanto menos lhes so-bra.«

PALESTRANDO COM...(Conclusão da página 43)

duos antagônicos. No entanto, o ator ven-ce todas as negatividades do tipo e dotemperamento do "tigre ambicioso" que.,dentro dos gabinetes, superou a Napoleao!Ribeiro Fortes, pode-se dizer, sem cons-trangimento, fez uma espécie de mágica,como o próprio Fouché seria capaz de fa-zer, se tivesse que viver a personalidadedaquele. Sim, porque o Duque de Otran-to foi um artista no grande palco do mun-do, como Molière o foi nos palcos de Fran-ça, ao interpretar notáveis farsas.

E, por que dizemos que Ribeiro Fortesfez um verdadeiro passe de mágica? Sim-piesmente porque o ator não é nada da-quilo que foi o revolucionário "frio e co-varde e que sempre se bandeava para olado vencedor", sem se atirar às batalhas,mas compartilhando invariavelmente dasvitorias.

Ribeiro Fortes é um homem robusto,espontâneo e leal; Fouché era _sêco, fin-gido e indigno. Aquele é sensível/ extro-vertido e amável; este era indiferente, in-tro vertido e egoísta. \

Numa análise mais delicada, >v:.mo _ ncontrar no Duque de Otranto um roào decera, doentio, "olhos mortos de peixe" eÍw+0S fin°S; no duque interpretado porli*l a

d?Paramos c°™ «ma criatura hl-gida, de olhar penetrante e lábios sensuais,«a ainda uma situação anacrônica na per-sonagem vivida pelo nosso ator Ribeirofortes. E' que o Duque de Otranto con-seguiu o seu ducado aos cinqüenta anos e«na??Tmeníe êsse ° momento que a peça(Madame Sans Gene" exige. Aquele Du-que com a idade referida? já era alque-brado bastante calvo e profundamentemeditabundo Contudo, Ribeiro vive umduque de Otranto altivo, com fisionomiajovial e prolixo nas interpelações

Naturalmente, Ribeiro Fortes não é cul-pado de ser assim. E aí está o milagre.Consegue um impecável Duque de Otran-to. A todos convence. Fouché, em "Ma-dame Sans Gene", constitui uma das rodasprincipais da "engrenagem" histórica F'verdade que a peça foge muito à verdadehistórica. Mas, isso não tem grande im-portancia. O principal é que Ribeiro For-tes, sendo o oposto daquele que tem queviver todas as noites no palco do TeatroRival, consegue, apesar de tudo, ser o má-quiavelico Fouché, rigorosamente o Fou-che que se interpôs em todo o reinadode Napoleao. E è o próprio Ribeiro For-tes quem mais uma vez nos chama a aten-çao para os recursos que usou para seresse Fouché, cera por cento, dentro do tea-tro. Ora, a "asa negra" de Luiz XVI de

74 #

Danton, de Robespíèrre, Barrai Mi. ,Desmoulins. Callot, LiC"' £?**rat e outros; o "infiel inimig'0 S*"Napoleao foi simplesmente um individÍ!que "agia na sombra" e tinha com/terística famosa o mutismo E Siívft'Fortes ponderar - «Como fazer ™Ttro um Duque de Otranto se não ree,„. ""mos às "marcações" usando a «m...,0parada» de Fouché? Que é o teatro Vm!convenção. Fazer um Duque de ütiCescondido c com fisionomia estática Vero mesmo que ter a idéia de "ihatar"

gpapel. "Dentro do possível" -___. nrnogue Ribeiro Fortes - "movimento me trecorro ao jogo de fisionomia. F0UCJna verdade, não foi nada disso, mas Sndou e Moreau não tiveram mais <L „"idéia de colocar na peça o personagemQuanto ao seu temperamento, a arte miofaça o que achar mais conveniente m>.mo que a história não acene afirmativa*mente a cabeça."Ribeiro Fortes está com a razão Gomopoderia desempenhar o papel de Duque deOtranto psicologicamente de acordo coma sua biografia e memórias? Em "Madame

Sans Gene seria um fracasso se aqueleduque apenas meditasse e falasse atravésde relatórios, como sempre fazia o "maishumilde servo de Vossa Majestade". Alémdo mais, a peça nâo se reveste de doutri-narismo, nem tão pouco tem a pretensãode ser uma lição de História do MundoServe-se apenas de um momento da Revo-lução Francesa para realizar um trabalhode ficção interessante, divertido e ilustra-tivo. Apesar das vitórias artísticas de Ri-beiro Fortes, cremos que êle culmina como"Monsieur Fouché", vencendo todas asdificuldades que formavam as arestas da-

quela personalidade venal e cumprindo umdesafio de Arte pura e elevada.Está de parabéns o vibrante ator Ri-beiro Fortes, mais uma vez, e Fouché teve

o seu prêmio ao ser lembrado na pessoado ator que o vivifica todas as noites, háquase meio ano. Porque, em verdade, emJoseph Fouché e no artista Ribeiro Fortesvamos encontrar, apenas, uma coisa emcomum -— o talento.

Ribeiro Fortes estava pronto para o es-petáculo. Mais uma vez o Duque de Otran-to ia entrar em cena. E Napoleao Bona-iparte já o esperava impacientemente, exa-lamente como acontecia há cento e cin-quenta e tantos anos atrás...

EMPRÊS.* A NOITE.^ÃMCA-SE ÀS QUINTAS-FEIRASRedação, Administração e OficinasPraça Mauá, 7-3° and,t..- Tel. 23-1010

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O BETORNO DE...

{CoiHÍunfio da página 14)

tal argentina até 1951, trabalhandoíPi ho como cantor, animador de bai-fZIe compositor; Gaúcho, em boa paz

m seu companheiro e amigo, regres-ao Ri°« náo suportando o seu afãs-

fomento da família, embora provisório.Foi em 7 do setembro de 1951 que a

, la se refez, após Joel ter, para isso,cindido seu contrato com a Rádio

Mávrink Veiga, onde vinha atuando des-7 o seu retorno à nossa capital. Delitáo até o 7 de julho, ficaram, oficial-mente, inativos, tendo gravado para ocarnaval transato um samba que logroualgum sucesso, "Hoje ou Amanhã".

COMEÇARAM ASSIM

Gaúcho, nascido em Cruz Alta, no RioGrande do Sul, dedilhava o violão eformava par com Joel nas noites deboêmia e seresta. Em 1932, debutavamna Rádio Philips do Brasil, no progra- ,ma de Renato Murce, "Horas do OutroMundo", apresentado pelo locutor que,na re-entrada da dupla os apresentou20 anos depois, na Nacional — PauloRoberto. No ano seguinte, estreandonum programa diurno que a Mayrinklançava, ganharam os guisos da famacom a gravação do samba de Gadé eWalfrido Silva, "Estão Batendo". Pas-saram a ser programados para a noite.Em 1936, já na Rádio Tupi e no RádioClube do Brasil, consolidaram sua po-sição com a vitória da marcha de NoelRosa, "Pierrot Apaixonado". Após vol-tarem à Mayrink, em 1938. passaram-separa a Nacional, em 1939, nela perma-necendo até 1943. Nesse período, alcan-çaram três sucessos definitivos: "He-leria", ;tCai, Cai" e "Aurora".

Era a dupla mais célebre e prestigiosado rádio. Efetuaram, posteriormente,uma temporada na Rádio Transmissora6 várias pelos Estados. Trabalhavamtambém no cinema, tendo participadode oito filmes: "Alô!Alô! Carnaval!","Tristezas não Pagam Dívidas", "Não

Adianta Chorar", "Céu Azul", "EsteMundo Ê Um Pandeiro", "Esta S Fina"e "Laranja da China".

"EL FLAQUITO"

Em Buenos Aires, com Gaúcho ousem êle, Joel reuniu muitos triunfos.Sozinho, era o popular "El Flaquito" —"O Magrinho". Cantou em emissoras e"boites" e, como compositor, viu-se vi-torioso eom o samba "Nasci Para Bai-lar", gravado, aqui, por Araci de Al-nieida, por Roberto Inglez, na Ingla-terra e, na Argentina, entre as quatrogravações, pela Orquestra de EduardoArmam. Ao todo, teve oito gravações.

Continuando sua "viração", Joel tor-nou-se também "animador de bailes po-Pularcs".

VIDA NOVA

Não é exagero afirmar que a duplanasce para urna vida nova, quer pelapreeminôncia e poder da Rádio Nacio-nal, quer pela sua prolongada ausência.

Em outros tempos — e como ôles es-tão mudados — havia receptividade pa-ra o gênero e estilo de Joel e Gaúcho.Havia como que uma estabilização nosgostos e preferências e uma calmariaimpregnava os gostos e atividades. Hoje,há o turbilhão do post-guerra, o incon-tentamento, a transição, a fornalha só-cio-econômica, o destemperamento a ja-to contínuo. Como e quando poderãoajuizar-se da reação do público?

Arguto, inteligente, Joel saberá, porcerto, conduzir o barco da nova singra-dura pelos mares da fama e da fortu-na.

A vida nova já começou. Dia 7, estréiana Nacional; disco já gravado, com osamba de Cláudia Sandoval, "Virou Ca-beca", para o carnaval de 1953, e duasgravações lançadas no dia do reapare-cimento, o samba de José Batista,"Dessa vez êle vai", e o baião "Dinhei-ro Mole", de J. Batista e C. Alencar.

Vamos aguardar que o duo consigasucesso como os alinhados acima e maisos de "A Mulher do Padeiro", "Boogie-woogie do ratome Butterfly".

jj « Guiomar" e VMada-

BOATOS E MEXERICOS

(Conclusão da página 27)

as inúmeras ofertas que lhe chega daBroadway, Miami, Chicago, etc...

Em "Clash By Night", Barbara Stan-3*wck representa o papel de uma es-posa infiel que se arrepende de seuserros e volta para a companhia de seumarido, que apesar de tudo a ama e

perdoa. Quando o filme foi exibidopela primeira vez, o estúdio mandoudistribuir um cartão entre os assisten-tes pedindo-lhes a sua opinião sôbre oenredo. As respostas seriam a delíciade um psicólogo. Enquanto os assisten-tes do sexo masculino foram Nquase una-nimes em afirmar que já que Barbarase arrependera, devia ser perdoada to-talmente, as mulheres foram igualmen-te unânimes, e muito mais veementes,em declarar que ela não passava de umaassanhada

;e que seu marido era umidiota de a aceitar de volta.

MENSAGEM DE AMOR(Continuação da página 6)

va-o como se a qualquer momento fosseacontecer-lhe algo. Mas nada de extra-ordinário aconteceu* Levou-o ao jardime ensinou-o a jogar pelota. A princípio,

_.a criança procurou tomá-la com a mao,mas depois de alguns minutos, Jaimeensinou-o a apará-la com o corpo. O pairia ao vê-lo correr desesperadamente.O almoço foi um êxito. O menino comeuo que lhe serviram. Enquanto lhe tro-cava a roupa para a sesta, brincarama valer... Depois da sesta deram umpasseio e antes do jantar, Jaime o pôsno colo e leu-lhe algumas histórias. Du-rante o jantar, foi derramado o copode leite. Mas quando o garoto disse"Perdão, papai', quase resultou benvin-do o incidente.

Aquela noite, após acomodar o ga-roto no leito, Jaime afundou-se em suapoltrona. Sempre se orgulhara do filho.Andava com fotografias suas no bolso

e a todo instante falava nele, Mas, ago-ra, súbito, compreendeu o esforço quefazia Ana para criá-lo e que criadaencantadora era êle. Precisava ^ze-to

a Ana. Relembrar com ela o primeiroano de casados e como haviam faladode quando tivessem um filho. Um filhocomo Joãozinho.

Mas Ana estava longe. E não haviamcessado suas preocupações, durante aviagem. A primeira noite, sozinha noquarto do hotel, fora vêze3 sem contaao telefone, mas se abstivera de pedira ligação. No dia seguinte, estivera todaa manhã atarefada, mas a alegria queantecipara desaparecera porque seu pen-samento estava sempre no filho. Insis-tia em pensar que, se algo lhe aconte-cesse durante sua ausênsia, jamais per-doaria a si própria aquela viagem. Àscrianças, o que em anos não acontece,acontece em um segundo...

De volta ao hotel, o porteiro entre-gou-lhe, juntamente à chave, uin tele-grama. Por um momento, sentiu faltar-lhe a respiração. Reteve-o na mão ai-güns segundos, logo o abriu e leu de um *só olhar: "Viajas de trem e pensamosem ti".

Por um instante, ficou atônita, con-fusa. Súbito, lembrou-se do seu primei-ro ano de casamento, em que, todas asvezes que Jaime viajava lhe remetia umtelegrama com o título de uma cançãoque s!*popularizara aquele ano:: "Viajo

^de trem e penso em ti". Logo compre-endeu o que êle queria dizer-lhe.' Era a .linguagem do coração de que se servira \tanto tempo. Dizia-lhe que Joãozinhoestava bem e que se entendiam magní-ficamente,>nas quo ambos sentiam suafalta. f

— Sobe, senhora?—- Não é preciso... Queira mandar

descer minha valisa. Parto agora mes-mo...

MULHERES E FLORESnado. Retraem-se as pétalas e morre arainha.

Essa belíssima flor nasceu nas Anti-lhas. Habita a ilha Haiti. As espéciesbrasileiras, de lá, forçosamente, proce-dem.

Conclui najágtoa_28

IO OSÉ DE ALBUQUERlJUEí

*•* *

Membro efetivo daSociedade de Sexologia de Paris

DOENÇAS SEXUAIS DO HOM.EMRua do Rosário, 98 — De f às 6

Rio de Janeiro •

CUIDADO COM O SEU F|GADOI1NiPara eólicas do fígado - BILIALGINA. Para pedras toj****^ REE^ÓLSO

dinheiro. ^p*g£e M Correio quando receber a encomenda.

árAVtel&C**'9 75 •

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PORQUE BELINHA...

(Conclusão da página 13)

— Maravilhoso. No caso dos "Canto-res do Céu", devemos elogiar-lhe a dire-triz, não ministrando ao povo um reper-tório didático, mas, sim, em grandes epróprios arranjos, as páginas que pos-sam agradar pelo seu conteúdo literá-rio, emocional ou melódico. Só assim sepode fazer divulgação apreciável do can-to orfeônico. Eis a razão do triunfo dos"Cantores do Céu".

A conversa ia se alongando, entrandoem modas, pois Belínha ostentava umbelo traje, quando o maestro MartinezGrau a chamou para o ensaio diário dos"Cantores do Céu".

PELO 00 AFORA«¦

(Conclusão da página 29)vadas camadas sociais, se tornou quaseum dever serem fotografadas por êle.Um técnico da General Aniline & FilmCorporation, explicou, recentemente, adiferença entre os processos de Bradye os empregados por um fotógrafo pró-fissional ou amador de nossos dias.

Brady tirava as fotografias com cha-

ÍDas úmidas e cobertas com uma so-

ução química sensibilizada. As chapastinham de ser reveladas imediatamente —e lima das notas cômicas da Guerra

; de Secessão era a correria de Brady doscampos de batalha para as câmaras es-curas.

Uma das atividades em que mais sedistinguiu Brady foi como fotógrafo daalta sociedade. Recentemente, foi encon-trada no Estado de Nova Iorque umade suas fotografias, que reproduzia afigura de um jovem elegante. A GeneralAniline & Film Corp. distribuiu uma re-produção do retrato aos grandes jor-nais americanos, e, finalmente, o jovemda fotografia foi identificado como oDuque de Connaught que, naturalmente,foi retratado por Brady durante umarápida viagem que fez aos Estados Uni-dos.

Hoje em dia,..os fotógrafos têm pro-blemas bem mais fáceis que os de Brady.Os filmes produzidos pela General Ahi-line, tanto em preto e branco como emcolorido, sáo famosos por sua sensibiii-dade e existem vários tipos de filmes,adaptáveis às diversas condições e di-versos problemas. (Comunicado do GlobePress).

Conclusão da página 52Agora, já do alto da torre, contemplo

a vista maravilhosa que se descortinaalém do Sena: o rio tranqüilo, correndodebaixo de lindas pontes, a perspectivahelissima da Torre Eiffel, as cúpulas deMoutmartre distante, e a enorme massacinzenta das casas, onde corre e pu/sa çsangue de Paris.

À minha frente está a ampla praçade Notre Dame. Uma nota curiosa pren-de-se a ela — aos domingos há uma feirainteressantissiraa -~ a terra de passari-nhos, e os criadores de canários e outroslindos pássaros franceses encontram aqui

excelente oportunidade, de enriquecer suascriações. No Rio, encomendaram-me umcanário francês ou belga, e, no primeirodomingo, voltarei a esta praça para aten-der íio pedido.

O crepúsculo cai sobre a cidade. Pro-curo fixar na retina o lindo quadro pa-risrense, visto do alto da Notre Dame,e preparo-me para o regresso. Ainda umavez contemplo os sinos de bronze — osmesmos sinos que Quasimodo fazia vibrar,naquela Nossa Senhora de Paris do grandeVictor Hugo, os anesmos sinos que abri-fiaram a linda cigana Esmeralda, e é comose os ouvisse to-ear, dentro desta tarde ou-tonai, somente para mim...

Sim, ouço-os badalar, pesadamente, eos seus sons graves e profundos — tãosemelnantes àqueles que a saudade faz{•tanger dentro, do coração da gente —são as notas de uma música maravilhosae inédita executada nas cordas de minh'alma...

PERGUNTE.O QUE...Conclusão da página 69

veca, Alf (com o nome de ChristopherKent), F. Rauzena,' Romney Brent,Johnn Chambot, Marie H. Dasté, Lauritz,Vibeke e Naim. Finalmente, os artistasda versão francesa foram: Viveca, Mi-chele Auclair, Fernande Rauzena, LouisSeigner, J. Chambot, Marie H. Dasté,Henri Nassiet, e Lauritz. Vibeke e Naim.

ALBERTO AZAMBUJA — Em "So-fia, a cidade da intriga": Gene Ray-mond, Sigrid Curie, Patricia Morison,Mi3cha Auer, John Wengraf, GeorgeBaxter, Charles Rooner, Fernando Wag-ner, Luz Alba, Egon Zappert, Hamil Pe-troff, Peter õ.Crotty, John Kelly, ChelLópez e José Torvay. Sim, foi filmadono México.

DIANA — Rio — Os interpretes do»»>

C^CShtc^AXm*s*tíXSXt.„*

SíSS i^0I£Üm COntra ° PeriS°" sãoMichael O Shea, Virginia Grey, CharlesB ?Ti.JuUe BUhop' Frank Conroy,Robert Shayne, Anthony Caruso e DonMcGuire.

BERENICE L. — Rio _ A1^ ,

V?m f ° ' ° San£ster" e «O se-fn™

° -.dt Uma mulher" <*w não é ofilme italiano de Annette Bacfa mas nutendo Constance Bénnett na protag£

foram os seguintes: "Vendido" com w«£5?

Barth«to*^ "Triunfo; d££lher , com Barbara Stanwyck- «Ommdo o mundo dança" r n ™ SUan"ford- «tt™„ ,an*d

'i com Joan Craw-

^rwtX40 ° !.uxo"' °om c°ns-Woii

J5e"nett' A guarda secreta'* comWallace Beery: "Lealdade", com liad

• 76 •

Evans; "Casar por asar", com o»Lombard; «Suam Lennox, 8ua Sge seu triunfo", com Garbo: e «E apecadoras", com Joan. mes

MARIA H. L. — Fernando Fernánne irmão do grande diretor Emilio *o padre em "Enamorada". Apareceu d?poisam "Rio escondido" e "A ven«V|

GASTAO PEREIRA — RiQ _ *.,,de momento nao posso precisar toa*os artistas falecidos nos últimos ano?Lembro-me apenas dos dois mais rece»tes, aliás nomes famosos no passado'Elmo Lincoln, o primeiro intérprete AmTarzan, e, J. P. McGowan, célebre diretor de seriados da velha Univer<-fli"Quanto à "reprise" do filme, defendede Nova Iorque. E não parece provávela re-apresentação.

^ ALICE — A distribuição de "Verdi"e a seguinte: Giuseppe Verdi - FoscoGiachetti, Giuseppina Strepponi — GabvMorlay, Margherita Barezzi — GermanaPaolieri, Teresina Stolz — Maria Cebo-tari, Mãe de Verdi - Maria JacobiniAntônio Barezzi — Camillo Pilotto, Paéde Verdi — Cesco Baseggio, Solerà Te-mistocle — Cario Duse, Cammarano Sal-vatore — Gustavo Serena, Piave F. M.— Guido Celano, Ghislanzoni Antônio ~Augusto Di Giovanni, empresário Mas-sini — Eugênio Duse, Marelli, diretordo La Scala •— Febo Mari, Gaetano Do-nizetti — Lamberto Picasso, VictorHugo — Henri Rollan, Honoré de Bal-zac — Gabriel Gabrio, Alexandre Du-mas Filho — Pierre Brasseur, MaestroMariani -~ Enrico Glori, Condessa Maf-fei — Clara Padoa, atriz em "A Damadas Camélias" — Carla Sveva, e o te-nor Beniamino Gígli.

DIVA SANTOS - Rio _ Bette Pavisinterpretou recentemente dois filmesainda inéditos no ítjp- "Another Man'st?1^ ' feito na Inglaterra, que aUmted-Artists apresentará; e "FhoneCali from a Stranger", na 20th-Fox, jus-tamente a fita em que aparece apenascomo coadjuvante. Em ambos os celu-loides aparece o marido de Bette, GaryMerrill.

HÉLIO TEIXEIRA W Porto Alegre~ Do velho seriado "O mistério do 13"so posso informar ao leitor que os prin-cipais eram Francis Ford (num duploPapel) e Rosemary Theby. Trabalhavammuitos outros artistas, mas apenas merecordo de um — Nigel de Brullier. Doitaliano "O médico das loucas", da Am-brosio, o protagonista era Ângelo Via-nello. ~

FA DE AIMOS — Rio Grande - oator secundário francês de sua predile-çao — Raymond Aimos — faleceu há

-..^^^V-^V^.^M,,.

1 -t-7Ç5»v '«r:yrjr.r - *-:¦ —,.- ¦:/*?.**

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nos. Quanto à biografia do mes-

propagí

f Cinematografia francesa, tendo es-,ln ,om doze anos, num filme de

ida Seu primeiro grande filmevage dans Ia lune" (versão dei na Pathé). Tomou parte em,'filmes do genial Georges Mé-balhou cinco anos com o célebre

, Ha Eclair, Victorin Jasset, quediretor

poucas horas repararam o sonho datrágica realidade. Poderá me esclare-cer. Obrigada (a) Maria Helena.

Nada falta a este sonho para que oclassifiquemos de um "sonho premoni-tório" legítimo.

lies rrrábalhou cinco anos com o célebret v da Eclair, Victorin Jasset, qurnrLentou em toda a série das aven

° de Nick Carter e em outros fil-tUraSdaquela marca. Apareceu na sérieSSlino" ^ ^ual foi ° Produtor' Serviu"double"

para muitos artistas denmn em cenas de acrobacia. Além

í cCrna, trabalhou no "music hall"a troupe de Mme. Rasimi, tendo

C°í!do com a mesma — ao que pareceno Brasil. Mas só tornou-se famoso" «Grande época" do cinema gaulêsn!fprior à última guerra, em "A Ban-

f.rtt» "Cais das sombras", "Pecadoraa

5! Tunls", etc. Nasceu em La FereCa 28 de março de 1891 Faleceudurante a libertação de sua .pátria dosnazistas.

GILDA — Porto Alegre — SteveCoshran chama-se Steve Alexander enasceu em Eureka, Calif., a 25 de maio.E divorciado. O primeiro filme em queapareceu foi a comédia de Danny Kaye,"Um rapaz do outro mundo". Pode éS-'crever-lhe para os Warner Brqs-Stu-dios, Burbank, Cal. USA. Cite o títulooriginal "Tomorrow Is Another Day .

T. M. -- Rio — Em "Sempre restauma esperança": Luiza Galvão (a es-posa), Rodolfo Arena (o Marido), Ro-gério Alexandre (o outro), e MariaFernanda, Raul Ricardo, Isabel Durães,Manoel Ventura. Argumento e direçãode Nelson Schult.

NO MUNDO DOS SONHOSConclusão da página 68

Terminada essa refeição êle prepa-rou-se e saiu. Do escritório da com-panhia êle encaminhou-se para uma ruada cidade, com seus auxiliares. Erapreciso ligar um fio que punha em pe-rigo os transeuntes'. Uma chuva im-pertinente caia sobre a cidade, trovõesameaçadores de quando em quando sefaziam ouvir. Para maior rapidez noserviço e mesmo para favorecer os ope-rários que lidavam debaixo de chuva,êle (o dono do sonho), passando a cin-ta de segurança para poder subir, ar-

¦mou-se do alicate necessário e rápidogalgou a escada, mas... a fatalidade orondava. Um grito de horror se fez ou-v|r e nada mais que um corpo carbo-nizado ficara a balançar no ar. Rápi-dos acorreram todos, mas já era tarde,seu corpo ficara completamente negro.Presume-se que êlè tenha escorrega-do e então nesse momento houvesse ocontacto, pois êle morreu grudado aofio elétrico, cuja corrente máxima o

I ^rbonizara.

E, assim terminou de maneira trági-J\ aquela vida humana! — Esse sonhoteria sido um aviso? E' de se notar que

M\ MOREAUConclusão *da página 5

reajustamento do antigo elenco, acei-tou uma interessante proposta da orga-nização de Cuevas, que também apro-veitou o seu "partinaire", da têmpora-da de Londres; Wladimir Skouratoff, in-clusíve em "Don Quixote".

Jacqueline contou que já descria dapossibilidade de vir a conhecer o Bra-sil. Em 1950, por ocasião da visita aonosso país do elenco da "Opera de Pa-ris", sofreu uma injustiça da referida or-ganização. Por injustificáveis "razões in-ternas", deixou de integrar o conjuntoque, há dois anos, atuou no Teatro Mu-nicipal do Rio. Aliás, foi um dos váriosmotivos que vieram influir, a fim de ob-ter licença, por largo período, para dan-çâr em outras organizações. Inespera-damente — as carreiras das bailarinasinternacionais são plenas de surpresas —veio satisfazer, em 1952, o seu grandedesejo de visitar o Rio de Janeiro. Egostou tanto que espera, algum dia, revero esplendor das nossas belezas naturais.

Quanto à sua carreira, Jacquelinecontou-nos que foi aos oito anos a idadeda sua iniciação ao "ballet", através daEscola Infantil da "Opera de Paris".Em caráter oficial, após passar pelosprimeiros cursos e já adolescente, foialuna de Serge Lifar e Albert Aveline,entre outros mais. Dos mestres que aensinaram particularmente, guarda maisdestacada lembrança de J. Fiorrentino.Entre as mais imperecíveis emoções porque tem passado na árdua carreira, citaa sua estréia, em 1948, como primeirabailarina da Opera de Paris, dançando"Serenade", uma bela coreografia deGeorge Balanchine.

Passando às preferências individuais,Jacqueline aponta as suas duas coreo-

grafias prediletas. Nos clássicos, optapor "Giselle", e dos modernos, por "Bal-

let Cristal". Balanchine é o seu coreó-grafo predileto. Dos seus trabalhos, gos-ta muito de "Le fils'prodigue" Cpapelcriado por Serge Lifar), "Cotilon" (dan-çado pela primeira vez, por Touma-nova e David Lichine), "L'e Triumphedu Neptune" e "Serenade".

Entre as suas colegas bailarinas, es-colhe Margot Fonteyn, Alicia Markova,Ivette Chauviré e Rosella Hightower,entre as quatro melhores do mundo.Cumpre notar que não teve ensejo oeassistir a Alicia Alonso. Os seus qua-tro bailarinos preferidos são André

Eglevsky, Ygor Yotfskevitch, Alexan-dre Kalioujny e Wladimir Skouratoff.

Jacqueline não aprecia o estilo daescola russa. Teve o grande ensejo deassistir a temporada soviética em Fio-rença, Itália, e, mais uma véz, julgoumuito antiquada a clássica escola da-quele país. Ao contrário, demonstragrande atração e entusiasmo pelos mo-demos e, particularmente, para as cria-ções do "ballet" americano.

Apesar de todas as intempéries quemarcam a carreira das bailarinas, Jac-queline tem a sua vida consagrada ao"ballet" e, por hipótese alguma, pensaem abandoná-la. E, mesmo com os ine-vitáveis transtornos das excursões, pre-fere viajar do que permanecer sempreem uma única cidade, mesmo na sua que-ridíssima Paris. E, aí têm os leitoresuma síntese das impressões de Jacque-line Moreau, primeira bailarina do"Grand Ballet du Cuevas".

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MULHERES E FLORES(Conclusão da nácina 75)

Eu estou com os poetas. Não há flormais bonita, entre as flores, que umamulher bonita. Seja na Primavera ouno Outono. A flor do amaranto, paradar um exemplo, só floresce no Outonoe o samba já decantou em versos deli-ciosos as "balzaqueanas".

Estou, também, com os sambistas...

(Conclusão da página 18)exemplo. Lee Tracy e Glenda Farrelperseguindo o feio "Doutor X". E Pres-ton Foster, então um esperançoso jo-vem em aventuras hoUywoodeanas, fa-zia papel de médico, que tinha sòmeh-te um braço, mas na hora de matar gen-te manipulava um braço de carne sin-tética, para obrar seus crimes KÕrridos.Tudo isso era explicado em preleção fi-nal de Lee Tracy, sem nenhum críticomoderno, senhor, a palroar sobre "sus-pense" ou aborrecidos ângulos "takes'a

Dos seriados ficavam compreendidasas sessões das quintas-feiras e neles pon-tíficavam os mais expressivos astros de

todosi os tempos: Tim .McCoy, KennethHarlan, Lucille Browii, Aliene Ray, Wal-ter Miller, Ken Maynard, Buck Jones,tantos outros. As histórias, narradas comemoção rara, encerravam o que agoranem o mais profundo dos Robert Wisepoderá oferecer: vibração. Lembremos,ao acaso, "índios do Oeste". Foi dasmais simples, senhor, porém, das maissentidas. Havia Francis Ford, TimMcCoy e, principalmente, havia EdmundCobb, numa figuração de segundo "rno-cinho", meio herói, meio bandido. E vedehoje, senhor, o mesmo Edmund Cobb,na mesma Hollywood, a esconder a caratriste no meio da multidão de "extras"que figuram nos "clássicos", todo depreto, magro, velho, anônimo, esqueci-do. Terá sido obraçâo do tempo, no qual,segundo explicam os almanaques de fimde ano, toda glória é passageira e vã.

Explicam ainda tamanhas mudançascom a justificativa de urgentes desço-bertas da época: "glamour", gênios e"bikinis". E do "bikini", afinal, decor-re a única explicação que comove: per-nas. E que damas pernudas descobremhoje esses senhores de Los Angeles!Pernas que, com licença da frase, se-rão capazes de fazer esquecer até mes-mo o sorriso cândido da outrora cândi-da Dorothy Gulliver. Tivemos mesmouma dessas belas damas, de belas per-

No túmulo do soldado desconhecido,em Viena, figuram, em livros enormes,os nomes dos milhões de soldados aus-triacos mortos em combate na PrimeiraGuerra Mundial.

.

Na Austrália, geralmente o avestruzatinge quase 2 metros de altura, sendosua carne muito apreciada [pelos nati-vos do país, que a guardam para ali-mento dos guerreiros e chefes, não sepermitindo que dela façam uso as mu-lheres e crianças.

*

A fibra do algodão é a mais usada, nomundo inteiro, na fabricação de tecidos.

Dela são consumidos, anualmente, cercade 26 milhões de fardos, sendo a Chinae a índia os seus r/isaiores produtoresatualmente.

eliminar as trevas, já que, deste modo,Deus quisera distinguir o dia da noite.

*

Na Grã-Bretanha, logo que se plane-jou iluminar as ruas pelo sistema dogás, o- clero combateu energicamenteeste projeto, alegando que nãoi era lícito

Sm certas regiões da Suécia, há umatradição muito curiosa: uma vez termi-nada a refeição, seja esta num restaú-rante ou no lar, os comensais costumamacertar, amigavelmente, as mãos unsdos outros.

'*

Na Espanha, o palácio-mosteiro doEscurial, construído pelo rei Filipe II,possui 60 pátios, 40 altares e 160 quilo-metros de corredores.

*

Devido ao grande desenvolvimento daquímica, pode-se, atualmente, conservarpelo espaço de dezesseis a vinte anos osdòrmentes ferroviários e os postes tele-gráficos que, tempos atrás, não chega-vam a se conservar mais de um a doisanos. •

*

As manchas-solares não são, senãovulcões do sol; e a cratera de um desses

78

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nas, a dama Patrícia Neal, que nos „*plicou de maneira comovente*~ Em Hollywood agora é 'tudo

emcores. Cores nas histórias e nas ..nas... "" per"Ainda que, para admirar certas rnnas, as cores sejam francamente 2'pensáveis. Mas é que a lembrança „1"cow-boys" assim de repente, nos _?xa quase puro, infantil. Somos UÉo mesmo menino de canivete no br]so, invejando as espingardas dos indios, as pistolas dos "mocinhos"

as e.pinafradas nos vilões. Gostaríamos Àmesmo de conduzir nos braços a heróina de vestes de franjas e depositá-la,heroicamente, no único carroção que asflechas chamejantes deixaram intactoMas eis que Corine Calvet ajeita as ligas e eis-nos de novo homens de durocoração, rudes e feros pecadores. Ede resto, que heroina do passado nossospobres braços poderiam hoje carregar?

Não, senhor. Tomemos a realidadee sigamos, embora contristados, o ca-minho colorido das pernas e das ligasO passado vai longe, nossas andançavagabundas não têm mais razão de sera nossa cabeça curvada assinala airi-da mais este pobre começo de velhice.Deixemos os heróis passados, abrace-mos as damas: estamos cansados. Umcansaço humilde, nosso, pouco mais.

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vulcões pode chegar a medir até 200 milquilômetros de diâmetro, sendo esta mé-dia calculada em quinze vezes o diâme-tro da terra.

Solange, Sônia e Sérgio, fiíhinhos doBr. Anolbe Rodrigues Freire e de suaesposa, Sra. Dilza Delvizio Freire, pei-tencentes à sociedade de Corumbá, Ma-to Grosso. A fotografia foi tomada nodia do aniversário da pequena Sônia

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5. AN»VERSARIO DA... ASSIM É HOLLYWOOD

(ConclusSo da página 10)

k entretanto, a sua passagem,r í fn Alegre despertou menor in-» Forltf, d« vezes anteriores. Pelojrfiase q« nessa op0rtunidade, os}ntra nueriam ouvir diretamente da*UCmaUíica de sua intérprete máxi-

"* linda canção portuguesa que o¦i inteiro está cantando. Deu-se, deia a

, ™T4' Coimbra7, um fato curioso.1 ' melodia foi lançada há. tempos,Issa „Afi num filme português, mas,*tr\h.anho que pareça,- não teve re-or e!c5n

Alguém, entretanto apareceu!S -Iftar "Coimbra" com o

fn-u r inato de sua poesia e da beleza

f ut ota°3 musicais. _ assim «Coim-

a" na voz de Ester de Abreu, foi uma

ncão nova'para os brasileiros Hoje,

uando se diz que essa música já havia

ido cantada no Brasil, todos se admi-m de que >ela não tivesse conseguidosucesso que só mais tarde, com outra

nterpretação, viria obter.Os flagrantes desta página ilustram

utras ocorrências da "tournée" de Es-

er de Abreu em Porto Alegre: sua atua-¦áo em teatros locais e na boite Mil

, uma noites", e sua presença na par-'ida de futebol disputada entre o gau-

ihos" e "gremistas".Sabedores de que se encontrava em

Jôrto Alegre.a querida "estrela", quesôbre ser uma bela cantora, é tambémima das figuras mais lindas do rádioirasileiro, os esportistas locais convida-am-na para dar o "ponta-pé" inicialia peleja.* Ester de Abreu entrou noampo, no meio de aplausos, e chutou

pelota.De retorno ao Rio, a cantora de tantos

sucessos recebeu no programa de Césarle Alencar a taça que havia conquis-;ado na Parada dos Maiorais pelo êxitode "Coimbra'.

E, POVO E ELITE

(ConcluBão da página 23)

Benny. Respondeu-me que a viu ràpi-damente, em Nova Iorque, quando elapartia para Londres.

— Mas — insistiu êle — resolvemosser apenas amigos, e nada mais.

Yvonne de Cario, que esteve nas pri-meiras páginas dos jornais, durante vâ-rias semanas, por ter dançado com opríncipe Ali Khan, não se magoou comessa publicidade.

Yvonne fará "Savage Frontier".Quando foi sondada, há tempos, parainterpretar essa película, pensou de iní-cio que não poderia aceitar a proposta,por estar também no "cast" de "Sor],;

brero". Mas o produtor Edward Small,mostrou-se disposto a adiar as filma-gens para setembro, pois assim teria acerteza de que ela concordaria em fa-zê-lo."Savage Frontier", de Harry.Essex, euma lição sôbre história americana, e

aborda a tentativa, pouco conhecida, dosEstados Unidos, de estabelecer estaçõesde comunicação pelo deserto de Meja-ve, em 1857. Yvonne fará o papel deuma ojvem egípcia e Michael Kraike_èrá o seu produtor.

A Metro foi rápida em obter umaopção sôbre Marjorie Kinnan e o seunovo livro. "The. So.ourdner" que: serálevado para o cinema em outubro. £.

a história da vida de um homem e sua

influência sôbre sua família desde 1860

até à segunda guerra mundial. Posso

apostar «Tue será Spencer Tracy quemfará o papel principal. Aliás, esta é a

opinião do diretor Dore Schary

rci

(Continuação da página 55)

Compete-nos esclarecer, ampliar esse de-talhe informativo antes que êle, obstrui-do por outras considerações, caia no es-quecíme.nto.

Da vida de Chagas, além do apelido,pouco se conhece. Parece ter sido, a darcrédito â versão de que recusara repro-duzir uma imagem de sua autoria, umespírito revoltado, independente, o quecondiz com a psicologia do artista su-perior, Em virtude disso, porém, per-deria a proteção da igreja, ao mesmotempo que sofreria perseguições que olevariam à prisão e à loucura.

—tf?"~

Um dos filmes de maior sucesso de

Hollywood foi "The Yearling", de Miss

IS* que deu à Jane Wyman um

de seus melhores papéis.

__*-

Esse seria o preço da fidelidade à sua|a*"te. Mais nada transpiraria até nós deimportante ou verídico sôbre sua pes-soa. Um silêncio, quebrado aqui e aliPor uma voz isolada, ecoa aos ouvidos

ida posteridade um tanto surda a esse'cabra" que se chamou apenas Cha-

ígas...

—•_*_*

Choveram t ofertas a Bing Crosby, de-

pois que apareceu no Telethon ühm-pico em sua primeira exibição para aTV Èom o que ganhou, Bing comprouum iate e levou seus quatro filhos, quese .encontravam em férias, para pescarno Canadá.

A viagem de pesca representa umarecompensa de Bin gaos rapazes, peloque fizeram na escola e pelas notas quetiraram.

SAPATOS «•(Conclusão da página 7) j

—Obrigado pelo colar de pérolas, Do-rothy. Será ótimo usá-lo. E o vestido...é muito bonito.

Quando ficaram sós, o vendedor sor-riu para Dorothy.

— Tenho cinco filhas, todas ja casa-das. Lembrei-me que uma delas também

• 79 •

andou nessa idade doida. E aprendi oseguinte: "Que aprendam a lição assuas próprias custas e à custa de seupróprio orgulho, se for possível. Msa,tendo cuidado naturalmente, para quenão se ressintam demais".

Entregou-lhe o embrulho e acresceu- \tou, com outra reverência:

Espero que a mocinha tenha êxitona festa. Se não tiver, não será culpados pais, não é verdade?^

COMO PENSAM OS...(CONCLUSÃO DA PAGINA 65)

também em nome de outras colegas nos-sas, Marlene, Luci e Solange, todas iasda simpaticíssima Marlene. Para pesarnosso, e da querida Marlene, a RadiaNacional não lhe vem dedicando o ca-rinho que merece, principalmente certosanimadores, que há muito não apresen-

"tam a rainha do samba nos seus pro-

gramas, esquecendo-se por completo queela é a rainha das platéias, e a delíciados ouvintes da popular emissora. Pedi-,mos aos animadores e discotecários daNacional que sejam mais camaradas para;com os fãs da popularíssima, encantan-do os seus programas e os ouvintes comessa tentação que se chama Marlene.

Ao redator, o nosso muito obrigado.A Marlene, beijos destas que a adoram.

Irene, Yeda, Sebastiana e outras —

Eng. de Dentro — K-io.*

Senhor Paulo José*— Gostaria que to-dos soubessem que eu adoro a voz bonitade Domicio Costa, mas não é só a voz,

gosto ainda mais de suas interpretaçõesnotabillssimas, em todos os programasem que atua. Domicio Costa é um rádioator correto, e o galã número um dorádio. Amo também a voz adorável deAlbertinho Fortuna. Esse rapaz cada diase torna mais admirável, e hoje se po-de dizer que é êle o melhor cantor dorádio. E' preciso ouvir-se bem seus dis-cos para se ver corAo êle é maravilhoso.Um programa que não deixo nunca deouvir é o Club do Disco, organizadopelo poeta Reynaldo Dias Leme; esserapaz é fabuloso e, com sua maneira %teligente de dizer as coisas, torna-se, paramim um ótimo locutor e produtor. Essestrês rapazes são notáveis e, além disso,capazes de dar aulas daquüo que sa-

bem. Por isso tudo eu gostaria queiasimpática e brilhante repórter Lysa Cas-tro entrevistasse esses valores da *ta-

dio Nacional, ela que é uma das melho-res penas dessa querida revista. — Des-de já muito lhe agradeço a possível pu-blicação. i_áwi_ thoDalva; de Azevedo — Penha — two

Luizinho, de três meses. «Iho do casaiRosa-Rafael Leone, residente nesta c*

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