E péssima a impressão causada em Londres e Washington ...

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UMA SECÇÀO

H- '

d iAV.

AN.iTHECA RACIONA.

BRANCO

áNSft XI RIO DE JANEIRO — QUINTA-FEIRA, 5 DE DEZEMBRO DE 1929

EDIÇÃO DE 18 PAÍJIlSíAS 1 á^" *^\

< 1 |S RIO DE MWMO "fj

N. 3.389

E péssima a impressão causada em Londres e Washington pela nota do Soviet, rejeitando o appellodos Estados Unidos, França e Inglaterra, pela pacificação sino-russa -

0 desfalque do Banco Hypothecario de Minas GeraetA expedição do sr Mello Vianna»<¦».

0 vice-presidente da Republica, outrora tão cioso da sua popularidade,vae partir em excursão politica por Minas protegido por torça

federal contra as sympathias dos seus conterrâneos.í.iiiit/ifiam os amigos ilo sr. Mello

. ianna a sua partida para Minasdepois de amanhã om excursão depropaganda da sua candidatura dpresidência do Estado Central. Taesinformes não são sufflclentemcnto ex-iilicitos acerca da attitude que o vice-presidente da Republica manterá du-rnntc a sua viagem cm relação á dc-r.sa dos interesses da candidatura J.

Prestes a que, como ri saliido, empe-áhoii recentemente os seus serviçoscm tclcorammas públicos reforçadosdepois por discursos pronunciados emagremiações sympalhicas ao cun-ilidato do Cattete.

O APPARATO BELLICO D,lVIAGEM

tjue o sr. Mello Vianna sc prepareoara ir a Minas afim dc pór-se cmaonlacto com o povo que natural-mente deseja obter explicações maisminuciosas sobre as suas ultimasevoluções políticas, é coisa naturala certamente justificada. Mas, o queIa de surprckendcnle na próximaexcursão do vice-presidente da Rc-publica ií um detalhe que, entretan-'ií, ivm a mais relevante significa-rão, tornando a viagem do cândida-to dissidente ri presidência mineira¦.ini incohcrente negação dos prin-ipios democráticos sempre procla-mudos por tão zeloso cultor da po-putariãade.

Diz-se, cffectivamcntc, que o sr.lícllo Vianna será escoltado, por oc-

uasitlo de seu desembarque cm Bel-io Horizonte por um piquete de ca-ciilluria do Exercito.

Como, uUi hoje, não foi adoptada,;m* n s regras protocollares a do

lannpiiniw.menlo do ¦vice-presidenteila Republica por piquetes como oque ligara o vae receber nu capitalmineira, arrisca-se o sr. Mello Vian-nu a ver áquellas honras militaresinterpretadas por ¦muita, gente comounia, protecção dada d sua pessoa•mntru i. contacto da multidão, quesempre lhe foi tão caro.

Ila políticos em cuja personalidadeo apparato marcial das pompas UoEstado se enquadra como comple-mento quasi imprescindível d ex-pressão das suas attitudcs. Mas, pa-ra outros que se especializaram, co-mo lmrocs da popularidade, o tropelda cavallaria, o relampejar das espu-dus c das lanças c a sonoridade bel-tica dos clarins não condizem e ior- [mam uma scena do qual se recebe a |impressão de que o dominador dnsmultidões está reduzido a prisioneirodc guerra.

ÜM LADO CRAVE 0.1 VKÍlhl-M0X1A

Em quaesquer outras clrciimstan-cias o piquete de cavallaria que cs-coltará o sr. Mello Vianna seria ape-nas uma supérflua emphase da suaautoridade c do seu prestigio. Masno momento actual esse apparato dcforça envolvendo um político,' que secolloca ostensivamente contra a cor-rente dc opinião apoiada por umaesmagadora maioria dos seus conter-ranços, não pode deixar de ser inter-pretada pelo povo de Minas eomoum gesto symbolico do poder federal,indicando que as pretensões politi-cas do vice-presidente da Republicase acham sob a protecção das espa-das do Exercito. E unia tal expli-cação das honres militares que, con-tra as praxes, vão ser prestadas aosr. Mello Vianna em llello Iloriaon-te envolve forçosamente dois aspe-etos, ambos indesejáveis.

O Exercito certamente não se sen-lira lisonjeado por ver um contin-gente seu, utilizado como instrumeii-to dc preconieio eleitoral, senão mes-¦mo dc intimidação ile uma das uni-dades federativas. /¦; o povo mineiro,que. já tem recebido do sr. Washin-gton Luis pungentes offensas, serálevado a ver naquelle piquete umaguarda avançada eom. que lhe que-rem dar a provar os primcirn.i jru-tos amargos de possíveis violenciesciue não se. limitem a um mero si/m-ooltsmo marcial.

A excursão do sr, Getuliv Vargasao norte do paiz

A bordo do paquete em que viajará o presidentegaúclic funecionará uma exposição de produeto^

nograndeiises e um "bureau" de informaçõesgeraes sobre o Estado _ * ¦'

PORTO ALEGRE, 3 '—

(Do correspondente especial — Pelu Radio)A Associação Commercial desta cidade, de accordo com as classesconservadoras, organizará na próxima excursão politica do sr. GetulioVargas, a bordo de um grande paquete, uma exposição de todos osproduetos rlograndenscs, que percorrera, os portos do norte do pai;:.rVtmexa a essa exposição figurará um "bureau" de informações de todos-¦¦ assumptos rlograndenscs sociaes, políticos, econômicos e financeiros.A bordo desse navio seguira, o presidente Getulio, acompanhado dogrande caravana du propaganda das idéas liberaes.Esua excursão terá logm* ainda este mez.

RELATÓRIO DO SECRETARIO DOTHESOURO DOS E. UNIDOS

WASHINGTON, 4 — (Espe-ciai para O JORNAL) -— O re-latorlo annual do secretario dothesouro demonstra o progres-so a que alcançou a industriano ultimo anno. Segundo dndosextrahidos naquelle documen-to a producção de automóveisaugmentou 53 °|° e a industriado aço 22 "j".

O movimento dus exporta-çOes attingiu 5.400.000.000 dedollares e as Importações-1.300.000.000 representandoum augmento, respectivamente,(le 10,2 "j" o 3,5 "J". Diz ainda

" relatório que ns avaliaçõesorçamentarias foram excedidastle 1S4.000.000 representandoo imposto sobre a ronda 58 "|°ria receita.

Durante o nnno fiscal fórumrevistos ern sous detalhes usregulamentações dus dividas deguerra da Áustria, Tchoco Slo-vaquln, França, Grécia, YtigoSiavia, relativas ao PlanoYoung e das eommissões mlx-tas nu. Allemanha e Áustria-Hungria. O relatório refere-sepormenorizadamente ao com-bato no contrabando de bebi-das o acerescenta que os agen-tes da Íoi secca effectüarum(lti.S7.-l prisões, apprehendernm7.20!) automóveis e S!) embar-cações lendo sido condemnadospor Infracções 5.103 pessoas.

O secretario do Thesouro ac-crescenta que os ngentes cn-carregados do combato aos en-torpocentps a p p rehenderamS3.7S0 onçns de narcóticos di-versos.

O relatório concluo saijen-tando a ncção dos consuíidosdo Rio do Janeiro, Buenos Ai-res e da Columbla no combateá propagação da febro ama-i-clla.

A~õissõrucIolTTociEDADTsSPORTIVAS NA YUGOSLAVIAROMA, 4 (Serviço especial do O

JORNAL) — Telegrapham dc Bel-grado que um decreto honlem pu-blicado dissolvo todas as associa-ções sportlvas do Reino Yugoslavo,substituindo-as por organizações rioEstado dependentes do um comitêresidente na capital. Essa decisãodo governo intenta reorganizar omovimento sportivo mus sem razõespolíticas, sondo dirigida contra omovimento croata-sloveno que pe-netrava nas associações sportlvaspara manter agitações do affirma-ções autonomistas o nacionalistas.Entro as associações que foram dis-solvidas conta-se a. famosa socle-dado dos "Sokol*', a qual recolhotodos os slovenos da Yugoslavia e¦lu Tchecoslovaquia, realizando ma-nifestaçõeó nacionaes nos dois pai-Mes.

Os esforços pela pacificação sino-russae a attitude de recusa do Soviet

— . ?.—

A nota do governo de Moscou, recusando o appello das grandesnações do Occidente, e a má impressão nos círculos

políticos de Londres e Nova York(COMMUNICADO TELEC./IAPHICO DA UNITED PRESS POP

W-UB MILLEK

LONDRES, 4 — ((J. P.) — A nota do governo da União das Re-publicas Soviéticas da Rússia rejeitando o appcllo dos Estados Unidos,Inglaterra e França em favor dn pacifioaçüo sino-russa c a de cessaçãodas hostilidades na fronteira da Mandchuria, cansou péssima impressão jnos círculos políticos britannicos, especialmente nos meios conservadores 'que interpretam as declarações da chaneellarla moscovita como um noto !dc insolente rteseortezia internacional. '

A imprensa publica longo resumo da nota moscovita, Nesse do- Icumento declara-se que os Sovicts não adrnittem a intervenção dns po- I

tencias em suas questões intcrnacio- Ipães, nem reconhecem o direito *inenhuma nação, ou grupo de 1*4.1-ções, de sc arvorar em "protectorrio pacto Kellog".

Acerescenta a nota que qual-quer pressão nesse sentido seríi in-terpretada como um acto innmis-toso pelos Sovicts, por ser inteira-mente injustificado desde ''1110 aRússia e o governo de Mukden no-gpclam directamente e com possibi-lidade dc exilo, um accordo sobred" litígio (\a Estrada dc Ferro doOriente da China. Insiste o do-cumento em que o conflicto somentepoderá ser resolvido por meio denegociações entro as partos interes-sadas, sol. a base dus condições pro-postas polo Soviet c já aceitas pelasautoridades do Mukden.

A nota faz o histórico do in-çidente, affirmando que os go-vernos chinezes depois dc viola-rem durante vários nnnos os di-reltos do Soviet, não obstante terb Governo dc Moscou desistidovoluntariamente do direito de ox-

tra-territorledudc uu Chinachegaram ao cumulo do abuso,appreheiidendo a estrada de ferrodo Oriente da China, As suas tro-•io russo o atacaram c saquearam

Soviet a recorrer 6. defensiva, Au-Iratado de Paris, c

que -limitam canlio-

Como a policia mineira conseguiu rapidamente a prisão do criminoso e a sua completa confissão,— Foi apprehendida a quasi totalidade do desfalque em Juiz de Fora

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Sr. Ijilviiiot'1

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A SOCIEDADE OE GEOGRAPHIAORGANIZA CONFERÊNCIAS

SOBRE MARROCOSMADRID, 4 (Especial para

O JORNAL) -_ A Sociedadeilo CUographia está organizai!-du uma sMe de conferências11 respeito du acção liespanholaem Marrocos e as. questõesmarroquinas. As conferênciasobedecerão a um programmapreestabeiecido ern que os the-mas serõjo coordenados em or-dem* gcogrnphica, ethnographl-

ca, econômica c jurídica.

pas pouco depois invadiram o territa população moscovita, obrigando ccrescenta a nota que a Rússia não desrespeitouque o mesmo não podem dizer outras potencialneiras e outras forças 110 território chinez,

Outros telegrainnias dizem mio 110 protoiiulln nssigiimlpresentantes da China c dn. líussia ficou estabelecido que o governoda China demittiria o presidente da Estrada dc Im-i-i-m Oriental, sr. I.nl,e Imniediatumcnlo o governo «Je Moscou* substituiria .. gerente c sub-gerente da mesma empresa, srs. Emsliaiiove o I/loismuiit, os quaes pode-rlatn sor empregados na estrada com outras funeções.

Nn mesmo protocollo as duas partos uuucordiim 111dc todas as disposições do tratado dc 19*14.

Apesar da Irritação causada pelos lermos eni que está,a nota do Soviet, os jornaes exprimem esperança de quo ,-ções directas entre Mukden c .Moscou serão bem sucuedldus.

nl,

lie! execução

iiicol.i.lauegucia-

O EFFEITO .SOBRE O ITTIJÜO DAS RELAÇÕESRUSSO AMERICANAS

WASHINGTON, 4 (.!-•'. i'.l A noticia da rejeição, peluvi ei, do co-ísríiio do governo aniertcíllm causou surpresa goraitoda esta. capital, sendo thema dc comnleiÃarios diversos, nu..,.,, uu musuiiu uu _uvi-ii|,.> iu.iuiiuui.o causou surpresa geral cn ,toda esta capital, sendo thema de conWkrios diversos, na maioria euraüo^Camp^^arrÔs d&mbaraidos quaes demonstrando-se que. ella, lW*..«a feito sobre a cicçíio futura em Par.il, .-ba d-* Sul, aeflappai-euanda Rússia tias. suas relações. co/ii ^v^si^^ • >do;.f>.w»t£i*,|osa*j!ei-*o. --v ¦'•*'*'•_¦--

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7 *" '\****. *•"«--' /.; j* *M'Bà*aò-_ypolh«oMto .líii Inimc Ii-rGuAGKAI COLER1ÜA UA OltliENSA Ufl MObCOl. , diatanionln queixa A policia, pan

••-raniillHHIUiJHgg^^A-pcctii ila upiirol icnsão tio (linliciro, vcn<lo*s<i no ccnlra l.nznro llnrros, í tUrelln

sem collnrlnlio, o "chauffeur" seu oiimplicc o,

O aviiltn.ln desfalque fioffrldo pe-Io Uai Uypotheearla e Agrícolado Minas Geraes, love ngoru o seuupilogo, ' "in 11 appreheinião quasi to-tul do dinheiro il-^viiii!.,- polo func-cloiiiiri.. i.íizuio do Campos Barrof.

Agindo 00111 segura Intiílligeiiclu,a poliria mineira conseguiu esclare-.-ii- al.' ,'.11 seus nietiorori detalhes oruidoso eiií-n, oljtutido t: verlfloundoa veiaeiila.lu dn. confissão ih> ac-cusadu, quu su uclia preso.Cnuforine já noticlaiuns, •> procu-rador daquelle er-tabeleciiuoiilo ban-cario. „r. Lázaro de Campos Bar-ros, 1001 Ij. 11 110 dln 21 do iiioa pus-surlii. na ugeiicln, de Uarbaoena, aquantia di Irezentop e einooentaeviiloa de róis, com u iiicuinlK»nclado transportar ,-f.sa soininii pnrn afilial daqui ilo Rio de .lanelro. Km.luiz d.- l-Yo-a, foram-lliB entreguesoutros trezentos .» oincoeiitn contos,pnra Ideiilico fim, perfuuemlo a-snlino total <lr sotecentotí contos, entre-enes ;'i sua guarda •¦ a, s'j:i hou<>ra*bllldade, ute' ..-íitão ;.. m inaiiclia.

\ 1 n-:*-* irniui. w. uo i-iio»t Lit.vmiti

D.tubuj ''.nulo pa im. *»j !iiu, o pro*atupofit BaL*ros dpseuibarcoú

HOMENAGEM AO MINISTRO DA GUERRAA solemnidade realizada hontem, pela Directoria da Insfriicçan. no grupo escolar ''Nilo Peçanha"

_S*__gg_*_!SS*_Í5B5______^

-í. 1 ¦("¦••' s,.,-.ci'.i'(io dos l'ns.sos, 110 Gruiio escolar xüu IV.anlia", entre o eaiiitão Mario 1'erdi¦ i>i«*-i'ui;>:>i-- d., presidente da Republica, o sr. Fernando de Azevedo, director du Instnic*»i .**.. I.oicio Machado, Iiispectora escolar, <• varias altas patentes do Exercitoçao, a

A Directoria de Iiislrucçilo tendoem vista a importância do auxilioPrestado ã obra educativa no Dis-tricto Federal pelo general Sezeíro-do dos Passos, concedendo matrl-cuia na Escola de Sargentos, a umaturma de professores primários os(Mines, terminado, com grando pro-veito, o seu curso, estão agora dlri-gindo o ensino em numerosas eseo-las publicas — resolveu realizarhontem, á turde, no grupo escolar"Nilo Peçanha", uma expressivasolemnidado especialmente dediendaa homenagear o ministro da Guerra.

O general Sezefredo dos Passos,aeompanhadb de seus ajudantes deordens o de muitos officlac-s supe-riores, foi recebido naquelle esta-bolecinionto pelo sr. Fernando doAzevedo, director da Instrucção;pela senhora Loreto, inspectora es-colar; pelo corpo docente do dlstri-cto o pelo ooinmntidante Santos Ro-**a, representante dos respectivosCirculas do Paes e Professores.

No gabinete dn Inspectoria Esco-lar, 1. sr, Fernando de Azevedo, sau-

dando o ministro da Guerra, prof,.- ctoria de Instruceâo na mesma obrariu um discurso sobro o valor ds . educacional da raça.O professor Jayme Cardoso,educação physica, tão urgente para

o Brasil que, no plano da reformado ensino, introduzira amplas medi-das pnra a sua realização, inclusive11 criação de uma escola para for-mar professores especializados, es-tnbelecimento esse que, Infelizmen-to, ainda nâo pôde ser installadGdevido ã. falta du recursos da Pre-feitura. Exaclamento pela faltadesse estabelecimento, a Directoriade Instrucção recorrem uo generalSezefredo dos Passos paru u matrl'cuia dos professores cariocas na Es-cola de Sargentos, que tanto bene-íicio esta produzindo ao Exercito.

Agradecendo essa cooperação doMinistério du Guorra com a Directo-rin da Instrucção, o sr. Fernando deAzevedo terminou, entre applausosgeraes, tecendo o elogio do generalSezefredo dos Passos.

Em resposta, o ministro agrade-ceu a homenagem e fez um brindeao presidente da Republica, sobcuja inspiração estavam collaboran-do o Ministério dn Guerra e a Dire-

f'*A**l*A^**'**,*»**,*,*Í*-^VMM,WMVVV,W

Diarínjnente publica O JORNAL na sua nona pagina, em jclichê, a lista official da Loteria da Capital Federal

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umdos diplomados pela Escola de Sar-gentos, falou em seguida para en-tregar ao ministro o nutographo deuma mensagem dos seus collegas deturma.

Uma alumna do grupo escolar"Nllo Peçanha", em nome de suascompanheiras de todas ai escolascariocas, dirigiu também palavrasde saudação ao ministro e offere-ceu-llie flores confeccionadas nosinstitutos profissionaes.Ao ;ir livre, realizou-se, depois, oseguinte programma:"Oração ã Bandeira", pelos alu-mnos das escolas do Districto.

Aula âe (rynniiisticii, secundo omethodo do Regulamento Franee*!de Educação Physica, por professo-res da turma diplomada, pura de-monstração do aproveitamento nocurso do Exercilo.Jogo de Basket-ball, pelos pro-fossores dn mesma turma, offere-cendo o team vencedor uma taça áEscola do Sargentos.

Encerrou-se a solemnidade comum "lunch" confeccionado e servidopor varias alumnas de escolas pro-fissionaes.

O presidente da Republica, naopodendo comparecer ã, ceremonla,fez-ne representar pelo seu ajudantede ordens, capitão Mario Perdigão.

MOSCOU, •! — d'. P, 1 — A Imprensa desta, capital comlemna en-colerizada as declarações doa governos dos Estados Unidos, britannlcoe francez, feitas dc accordo com o Pacto Kellog. considerando-as umatentativa hypocrita com u fim dc annullar as negociações de Moscoucom Mulídcn para a solução do conflicto slno-russo.

MOSCOU, -1 tU. P.) — Aimprcnsa moscovita declara queos propugnmrores da. paz não quizerarn tomar conhecimento das con-tinuas invasões chinezas na União do Soviet, e apenas decidiram agirquando o exercito vermelho tomou medidas defonsivus.

A NOTA DO SOVIET CONSIDERA A TEXTAT1VÍ NORTE.AMERICANA, UM ACTO DE PRESSÃO

MOSCOU, -I — (II.1 — o Commissarlo Adjunto paru us NegóciosEstrangeiros, sr. LItvinoff, acaba de fazer entrega ao Embaixador dnFrança nesta capital do texto da resposta dos Sovicts á "cTêniarche"de Washington relativa, ao conflicto sino-rtisso.

Nesse documento, o governo dos Sovicts declara, cm essência, quesempre seguiu, em relação â China, uma política absolutamente dctratados que haviam constituído a politica habitual de Nankin nassuas relações com a Rússia.

A "demarche" norte-americana, acerescenta a nota bolehevlsta, Irepresenta uma pressão injustificável 1; ê, pelo governo dos Sovicts, \considerada como um acto francamente inainlstoso.

O texto da resposta recem-entregue ao Embaixador da França en-cerra-se com a declaração formal de que o conflicto sino-russo só podeser solucionado mediante negociações dircetns entre os dois litigantes,em busca de que o governo dc Nankin já. está stiftlcicnlcmuil.'.' infor-mudo. Todas as demais intervenções eram inadmissíveis.

NÃO HOUVE MOTIVOS IXAMISTOSOS

WASHINGTON, t — (U, 1-.) — O secretario do Estudo, sr. HenrySllnison, negou que a nota. envia.Ia pelo governo dos Estados Unidosá Rússia fosse inspirada ein motivos inamlstosos para com esse paiz.Nilo £• possível interpretar-sc como um acto inamistoso que um signa-tario do Pacto Kellog recorde a outro signatário o convênio interna-cional de renuncia íi guerra.

Essa resposta dc Stimson foi dada nu fórmu de uma declaraçãoá. imprensa.

Os Estados Unidos não enviarão essa notn á Rússia. O sr. Stim-son assegura que os Estudos Unidos, antes do envio da nota de sab-bado, não fora inteirado do inicio das negociações para regular oconflicto da Mandchuria.

Terminou affirmando esperar que o conflicto fosse solucionado me-diante as negociações annuncladas nos tclegrnmmns de Harbin.

A REFORMA DOS ESTATUTOS DA S1XO-RUSSALONDRES, 4 (A.) — Annuncinm de Shangai que em Nikolsaie

foi assignado hontem um convênio reformando os estatutos da Estradade. Ferro Sino-Russa, pelos delegados representando os governos dosSovicts e da Chinn.AS ACCUSAÇÕES DO SU. LITVINOFF ,\'S GRANDES POTÊNCIAS

.MOSCOU, -í — (U, P.) — Discursando perante ¦=• parlamento so-vietico denominado "Zik". o sr. LItvinoff, aceusou os Estados Unidos ea Grã-Bretanha e demais paizes que enviaram notas á Rússia sobre a.Mandchuria. de intervirem deliberadamente para frustrar o movimento

de paz que se operava em Mukden .A totalidade dos diplomatas c chefes do governo presentes, inclu-

sive os srs. Stalin, Rykov e Kalenin, escutaram essa manifestação dosr. Litviuoff, que acerescentou ter sido inútil o gesto internacional,que nâo logrou afastar o Soviet das suns exigências mínimas, para orestabelecimento do "statuo quo" da estrada de ferro sino-oriental.Estrugiram applausos no Palácio do Kremlin,, quando LItvinoff sug-geriu a esses "amantes da 'paz",

que admoestassem os seus exércitosno Egypto e em Marrocos, as suns canhoneiras na China e mudassemas suas opprcssões imperialistas na America do Sul, em logar dc pre-venir ns Sovicts. O orador disse que a informação do sr. Stimson,secretario do Estado do governo de Washington, era unilateral e furaobtida, grandemente, por intermédio do embaixador chinez na capitaldos Estudos Unidos. O sr. Litviuoff expressou o seu pezar pela au-sencia de relações diplomáticas com a America do Norte, o que im-pedia um contacto directo satisfatório.

t|Ue se. apurasse o paradalro do, íumclonario o dn dinheiro a ello con-fiado. Com admirável orientação, apolicia, de Minas conseguiu desdo lo-gi. determinar onde tje refugiaraCampos Barros, offectuando a suaprisão 110 dia ÜS, na cidade de .Ma-rtannn, no Hotel Calixto, onde sahospeclar;i. com *•» noino suppo-sto deJo*k6 Bastos Pereira, advogado, ca-sado, cuui 30 annos de idade.

.1. rmiiiúiú VERSÃOConduzido imme-dlatamento a B.l-

Horizonte, pelo tenente Eudoxio,!

l.nznro Campos llnrros

Em seguida, partiram os dois ami-gor» <Ie automóvel at.' (tio Novo, on-do ficou Carvalho, proseguindo Cam-pon Barros ato. Ubá, onde pernoitou,seguindo pura Ponto .Nova, alll fi-cando, em companhia do uma talMftrtnzinha, não querendo hospedar-so em hotel, por ter visto na cidadeum seu collega do Uanco, chamadoMnrçal, De Ponto Xova seguiu paraMarianna, e, nessa cldndo esperouqua o fosso buscar o dr. Tancredo.Martins, advogado, a quem escreve*ra, pedindo quo aissumlsoo a mia de-ÍOFU.

.*. API-lllllIENSAO 11(1 U1MM2IIIOci d-. Clovis do Carvalho, logo do-

pois do obter habllmenlo a eontls-são do inculpado, embarcou nu. mos-

para Juiz dc Kóra,d.» Campos Llnrros,

nulo piizcra o

NAVEGAÇÃO PORTUGUEZA PARA0 BRASIL

E' PROVAVKL QLi; O ''MASSA'*PAUTA H0.1L;

LISBOA, I. (U. P.) _ o corres-pondente da United Press visitou ovapor "Nyassa" cuja partida para oRio de Janeiro se fará provavelmen-te amanha. O commandante o o co-pitão Lcote Quintino e o Immediatoo sr. Justiniano Betencourt. O na-vio soffreu grandes modificações,sobretudo nus refeitórios e alojamen-tos destinados aos emigrantes. O pa-quetc acha-se em boas condições «Jehyglene e conforto para transportede passageiros para Portugal o Bra-sll. A companhia projecta lançartambém uma linha de Moçambiquepara o Brasil.

Nomeado inspector de po-licia, o criado de

ClemenceauPARIS, 4. (U. 1J.) — u criado ue

Clemenceau, Albert Boulln, foi no-meado Inspector de policia o desta-cado para a guarda uos políticos dedestaque.

0 novo gabinete belga teráa mesma organização

anteriorBEUXELLAS. 4, 1 _*. P.) — U

si*. Jaspar voltou a formar o gabi-netc, dandn-Jhe ? rne-emo organiza-•:5.o anterior

que etiectuara a sua prisão, o pro-curador Infiel fui entregue ao dr.Clovis de Carvalho, delegado tlu ron-.)'•(-• -j cipturaf?.

Lázaro de Campos Barros d.-cin-rou qu..», indo ao carro restaurante,do trem em quo viajava para o Rio,conduzindo os setecentoe contos, dei-xará o dinheiro . m sua valise, pon-durada no cablde. Terminado o .il-moco, voltara ao vagão ondo toma-ra logar, o, tivera a terrível surpro-sa de verificar que tinha sido rou-bado. Extremamente nerv. io e agi-tado. prevendo as conseqüências gra-virvimas do sua situação, ello fugi-ra para. .Marianna, pretendendo to-mar c-ntão um advogado que provas-se a sua innocencla

IIESVE.VDA-SE A VEItDADBO dr. Clovis de Carvalho, com asua experiência e aguda comprehen-são da psychologia dos criminosos,

primários ou não, percebeu que tu-do se tratava de um hábil "álibi".

Poi então que so travou a luta en-tre o delegado e <» funecionario des-honesto, quo tentou manter, a todotranse, a tua. versão, fugindo ás nr-madtlhas quo lhe, eram preparadas.Entretanto, depois de ser Interro-gado horns consecutiva; o crimino-so, qco cai.i em contradlcçOes e dei-xou escapar, imprudentemente, al-gumas palavras denuricladorae, o dr.Clovis de Carvalho conseguiu con-£undi!-o, obtendo a confissão com-pleta du desfalque « do local ondefora guardado o dinheiro. Lázarode Campos Barros contou que, deposse dos setecentos contos, não pu-dera resistir á tentação de eo apo-derar dessa fortuna, que estava ali,•"mi suas mãos, no trem que o con-dúzia no Rio. Planejou então o di-zer-se furtado, certo de quo nada lhoaconteceria.DM.V FOIMTVA EM I. MA LATA DE

FAK.INHASaltando em Parahyba do Sul, to-

mou um automóvel, dirigindo-se paraJuiz de, Fora, onde "procurou o seuamigo Antenor de Carvalho, escon-dendo, então, o dinheiro em uma Ia-ta de farinha de trigo,

Tentativa de assassiniodo arcebispo d. Cabral

e seu secretario *

Um caso mysterioso qii|;a*folií!Í3' mineira está apO.rViit'(¦'"BELLO HORIZONTE. .) (Da

Suecursal do O JORNAL — Pelotelegrapho) — o "Estado dc Mi-nas" em reportagem sensacionalrelata o fa.-to de estar correndo naCentral de Policia um Inquérito ernrigoroso segredo dc justiça, afim deapurar a. voracidade das suspeitasque recaem sobre dois sacerdotes,cujos nomes permanecem cm slgil-Io, aceusados dc haverem tentadocontra u vida do arcebispo d. Ca-bral, mediante envenenamento, Oreferido jornal narra o facto da se-

] guinte maneira; "Os autores datentativa de envenenamento de d.Cabral teriam agido premeditada-mente, architectando um plano demaneira intelligente somente nãoconseguindo leval-o a cabo por cir-eumstanclas imprevistas, lmpcllldassem duvida pela providencia divina.

Km dias da. ultima semana o ar-ceblspo da capital, ern companhia dosou secretario fazia ligeiro lunchquando ao levar íi, boca um pedaçode pão, percebeu um gosto estranho,ligeiramente amargo. A manteigaque passara no mesmo pão não lheagradou ao paladar. Não quiz s. ex.continuar a servir-so da manteiga,tendo falado a esse respeito com seusecretario, que Imitou o gesto do ar-cebispo, embora já sc tivesse servi-do algumas vezes da dita manteiga.Minutos após. •'. Cabral e seu se-cretarlo, teriam começado a muni-Testar evidentes symptomns dc cn-venenamento. Chamado o medico,este vcrlfl :ou tratar-se realmentede intoxicação violenta, pondo logofora de perigo o arcebispo cujo es-lado'.aliás, não inspirava grandescuidados, tão pequena fora a dosedc manteiga de que s. ex. se servira.Seu secretario, ao contrario, teriaficado om estado muito grave, ten-do sido salvo a, multo custo. Feita aanalysc da manteiga suspeita teriasido constatado haver sido mistu-rada na mesma regular quantidadede strichinina em dose, capaz decausar a morte a multas pessoas,"

Acerescenta o referido jornal queas suspeitas da. autoria desse exe-orando crime recaem sobro dois sa-ccrdotcs cujos nomes não foi pos-sivel apurar; adiantando, porem,que os indigitados sacerdotes têmsi.ij submcltidos a constantes in-terrogatorios em que negaram sem-pre qualquer participação no factodelictuoso. As autoridades policiacsrecusam-se a dar qualquer informea esse respeito.VOTA FOUNECIDA I'I'"*I,.'« KP.CRE-

TAIUA 110 AIVCEIUSPAIJOBELLO HORIZONTE, 4 (A.) •-

Tela Secretaria do Arcobispndo foifornecida á imprensa a seguinte notaofficial:"Havendo o "Estado de Minas",dofita capital, noticiado um possívelattentado contra a vida do areebls-po, a secretaria do Areeblspado sen-te-se no dever do notificar que, de

| facto, tm dia da semana passada,I por oceasião de tomar caffj, s. ex.; percebeu um gosto estranho e muito'amargo no pão. Verificando-se, dc-

pois, que era da manteiga o estranhogosto, foi esta mandada para a ana-lyee ao Laboratório de Analyses UoEstado.

Mercê de Deus, nem o arcebispo,nem o secretario, soffreram maioreseffeitos. Como não alimenta nadacontra quem quer que seja, o arce-bispo sobre ninguém faz recairquaesquer suspeitas e estimaria quea nossa criteriosa imprensa so absti-vesse de commentarios a respeito,antes que se conheçam; as responsa-bllldades,"

ma iiiiiiirii)Invillldu Luparu Indicar o logardinheiro.

Nessa clidul.. 1 111 ousii de um"clKitiffrur", Coram encontrados sola-o-iii',' o novi um coutos-, gunrdndosa podido dn Anl.-nor Lopen dn Cm*-valho. 11 "eliauffeiir", ao quo pare-ee, Ignorava o contendo das pus*tas do couro ,1. ello conflndiis, o quocontintinm -¦" irm».,.••'•..*.¦]¦¦ ncittui \-c-ferida,

Os- restantes dez ennln.t, destinaduaár. (lc!»-pesas ,-iuii a defesa du Campos

^^MmèmâjimO bniiliú ondo foi <•

dinheiro'¦(iii<I'i|i

«III Mil)nl.ni-

Antenor

li.irr'-'*, efilavain escon.lidopedaço do lu.inlu'1, que foido 110 quintal da casn d,Carvalho.

(1 d;-. Clovis di- Ciirviillio conse-guiu assim, rchaver o total do rola6íl0:265fr00n quo foi entregue, emBello Horizonte, no banco lesado, .-.náo se satlnfaziiiiilo com o trlumphoobtido, proBogun cm diligenciai), pa-ra apurar quiiea 01» cúmplice.'; doCampos Rarrna o nu suas respoimn*hllldndos no desfalque.

Cada leitor do

O JORNALe do

DIÁRIO DA NOITEdeve >",íir *.m leito, da

secção

IpprfiiiiiÉis,que apparece sempre noalto da 5* pagina desses

dois grandes diárioscariocas.

A presentam-se ali, dia-riamente, as mais inte-ressantes offertas. Sâoali apregoadas as verda-deiras opportunidades dodia:COMPRAS e VENDAS

EMPREGOSTRASPASSES DENEGÓCIOS, ETC.

TKTffifóviKfâtf&ífii- jjl?-'r1jx}*irij'?'i*"iS-S**" F- ** ****lr*ti*1_fc "v*-** M*m* tajqpiR *r* »«*•¦ ¦¦ ¦¦¦¦*¦¦¦ ¦» ¦ 1 ¦ r ¦ ¦ ayt^Amymmm

O JORNAL publica diariamente, na sna li." pagina, osprogrammas dos cinemas e theatros desta capital

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A CÂMARA E OS CORREDORESv/ «.•o-.v.i.a.ij — Qüu»nt-icna. o ua o^itktioiü lie io2.ô

77 deputados ao se abrirPresidência inicial do sr. Plínio Marques,a sessão.

Osr. Augusto de Lima falou sobre a acta c a propósito do seu pro-jecto, que coníerc ás mulheres o direito de voto..„„,.A1ííir£l. SObre a acta discurs!0u ° sr* Simões Lopes, a commentar umsueito da Imprensa que vive a soldo do governo, c demonstrando comoella deturpa e fnlslflca os factos da maneira mais desecremoniosa.«.„„. i . 1nt?' e a pedlr alguns escIarcclmcntos concernentes ao orca-mento do Interior, tambem falou o sr. Salles Filho sobre a acta.

O EXPEDIENTEA hora do expediente foi integralmente ocoupada pelo sr. JoséO "Içader" da Alliança discutiu o augmento dos vencimentos doluneclonalismo publico, e, a propósito, entregoumento. Mesa um requeri-

Depois, começou a tratar de politica, especialmente do nue se tempassado ultimamente em Minas Geraes.O orador teve phrases candentes para o sr. Carvalho Britto, mos-trando que este, através de todo o seu programma de congressos cinaugurações cm Minas, mais não faz que desdobrar um serviço pura-monte eleitoral.

ASSOCIAÇÃO COMMERCIAL DORIO DE JANEIRO

A GAMARA REDUZIDA A CIRCO DE FEIRAa nota principal da Câmara de hontem, deu-a o sr. VirlatoMas

Corrêa.O Congresso esta nos seus últimos dias. Por esta razão mesma,o debate parlamentar corre para o seu fim inevitável, afim de se in-centlvar a campanha politica na imprensa, na tribuna popular c nasurnas.Somente agora, ao apagar das luzes, o sr. Viriato, para se recom-mondar aos seus patrões, entendeu de tomar parte na discussão do

problema presidencial.No discurso desses mezes de agitação, em que muitas vezes a maio-ria conservadora precisou de orudores, e teve dc improvisar algu,noa momentos dc fallcncia da rhetorica reacclonarla, ninguém viu oPequeno Pollcgar galgai* a tribuna, arvorando-sc cm parlamentar. En-colheu-sc. Silenciou. No silencio do gabinete, dias, semanas, mozes,cozinhou a sua tizana, e, como urn turco, hontem se empolcirou na trl-buna da Câmara, a expor a mascattearia do seu triste e doloroso cn-

genho.O dia dc hontem foi, em qunsl 70 annos dc império e cm 40republica, o mais triste para a tribuna parlamentar brasileira.O sr. Viriato desdobrou as suas tiras c começou a lõl-as. Não houvenada que o detivesse. Não recuou deante das coisas mais vergonhosasInculcando-se de humorista (6 manco de Sternel), o entendeu que o par-lamento é o mercado, e confundiu a Favella com o Palácio da rua daMisericórdia. Um orador dc talento tem ás vezes palavras, phrasesimagens de espirito, que, entretanto, não lhe descaracterizam o discursogenuinamente parlamentar. Mas o que honfcem nos deu o sr. Viriatoíol a "Microlandia" em grande. Aos seus adversários chamou — galli-nhas do mesmo polciro.

dc

atalhou o sr. CândidoSim, os gallos estão do lado de cá.Pessoa.

Para dizer que a Alliança Liberal é insincera, contou a historia deuma sua patrícia — Mariootta Cambachirra, que se casou, na terra na-tal do sr. Viriato, de véo e capella, quando jft era mãe dc muitos filhos.Coiflo suo virginaes o.s casamentos no meio do onde. procede o sr. Viriato'A Alliança, disse o Pequeno Pollcgar lembra Marlcotta CambachirraNao teve o orador nenhuma ceremonia em repetir o que, não sendo senãouma imagem Infeliz, ê entretanto, attrlbulda ao sr. Edmundo da Luz Pintoc que por sua conta, corre na Câmara.Depois, desenhou o sr. Viriato uma scena dc Carnaval, c nella poz03 liberaes, cansados da folia, regressando ás suas casas com gestos deguarda chuva, na boca.

E' como v. cx. está, agora, — disse-lhe o sr. Bergamini.Dc facto. Entre os próprios conservadores, alguns havia que duvida-vam da integridade do sr. Viriato. Não estava diziam, em condições de

Somente o sr. Américo Barreto o applaudla! Somente o sr. AméricoBarreto! Querem nada mais significativo?O sr. Américo pertence ao mesmo grupo do sr. Viriato: o sr Ame-rico Barreto, o sr. Viriato, o sr. Francisco Rocha e um vago, indeciso srAntônio Moacyr, que ninguém sabo quem é, donde vem nem o que pre-tendo na Câmara.Por isto, quando o sr. Tavares Cavalcanti declarou que não eracorreligionário, como o sr. Viriato, daquclles que punham a prêmio acabeça dos seus adversários, se viu o sr. Francisco Rocha, irmão slamcz«lo sr. Viriato no tamanho, na ícaldadc, no raohltismo, no envelhecimento

precoce, na tez pardacenta, sair do seu logar e com aquella vozlnha fanho-sa a mofina, que so Deus sabe porque lh'a deu assim, — articular uns sonsroufenhos, que deviam, ser defesa dc terceiro, mas que não se perceberamTambem nunca se feriu tanto a alguém, quanto este se dirigia a teuspares do alto dc uma tribuna, como ao minúsculo orador.— Ainda falta muito? —- perguntou cm certa altura'o sr. Bergaminiao sr. Viriato.—• Mas que caboclo páo! — gritou-lhe doutra feita o sr. Flores daCunha, que, ante lhe havia dito, em certo momento em que elle pejorativae Indecentemente desenhava as figuras dos proecrea da Alliança — que oorador se esquecera de alludir aos homens que andavam com' as calca-,nas mãos.Foi mais ou menos, isto, hontem a Câmara dos Deputados brasileirosneste venturoso anuo da graça dc 1Ü29, sendo deputado o sr. Viriato Cor-rêa, — presidente da Republica dos Estados Unidos do Brasil o sr.Washington Luis Pereira dc Sousa. " 'Nõs não demos, não podemos dar uma pallida idea do palanfrorio«io si*. Viriato. Para isto seria necessário que tivéssemos o mesmo des-plante e o mesmo sentimento dc irresponsabilidade do representante (ioEstado do Maranhão.Do Maranhão. E' o queestamosdizendo. A terra de Gomes do Souzade Odorico Mendes, e de João Francisco Lisboa, que honraram o parla-mento nacional, quando elle não se reduzia ft condição de recolher osengeitadoa da fortuna e da vida,

DIERAEIdt

A IIEUNIAO SEMANAL DEHONTEMSob a presidência do sr. J. F. Ln-daira do Viveiros, presidente, reall-zou-iie. hontem, no edlticio «social, Arun. dn Alfândega n, 17, a sessflo ee-manai conjunta das dlrectorine dnAssociação Commercial do Rio deJaneiro o dn Federação das Asso-claçôes Commerciaes do Brasil.

SUCCESSÂO IMIESIDENCIALO sr. Costa Pires, pedindo a pala-vra, disse quo seria Interessante pa-ra a cana conhecer o teor do tele-

gramma com que a Associação Com-jnorcial de Juiz ile Fora respondeuA Associação Conimerclnl do Rio doJaneiro, quando eeta lho pediu «soll-dariednde A' moção ao presidento dr.Washington Luis pnra so compre-hender nt«5 que ponto n AssocinciloCommercial do Juiz do Fora esta-ria sendo sincera e autorizada nes-ta Iniciativa.

O secretario geral procedeu A lei-tura do officio dn Associação Com-merclnl do Juiz de FOra e cm se-giildn dn resposta do presidente daAssociação Commercial do Rio deJaneiro.

O sr. Coeta Pirei?, continuando,ngrndeccu ao presidente o ter man-(Indo lêr o telegramma alliidldo, por-quanto definia bem intenções t pro-positos. A Associação Commercialnilo teve altitudes políticas partida-rias, mns demonstrnçíiee do applau-sos dada** no presidento de S. Pau-lo e que- deu tambem e continua adnr ao precidento do Rio Grande doSul. Parecia estranho que a Asso-clação Commercial do Juiz de FO-rn que tomou uma altitude franca-monte partidnrln, assumisse ngoraa Iniciativa de um accordo que, naopinião do orador, sô poderia de-pOr contra a noesn educação poli-tlca.

Propunha quo a casa ss pronun-ciasse no sentido de approvnçáo eapplnusos A elevação o ao acerto dnresposta que o presidento dn Asso-clação acabara de dirigir A sua con-genere do Juiz do Fõrn.

A proposta do sr. Oostn Pires foiapprovada unanimemente.

AS MATÉRIAS UE FORAMDISCUTIDAS

A seguir foram discutidas as se-guintes matérias: o sr. Hlldebran-do Barreto falou sobro o trabalhodos menores nas fabricas; sobre aestandardlznção dos produetos na-cionaes, falou o sr. Rnndolpho Cha-gas; sobre a reforma das SociedadesAnonymas, falaram os srs. Randol-pho Chagas e Costa Pires; sobre aInutilização das estampilhas, falouo sr. J. de Souza.

Tratou-se ainda da reforma dn leidas fallencias, dos expurgos de ce-reaes, dos postos de venda das es-tampilhas, dn obrigatoriedade daeducação physloa, de leis de inte-resse commercial, da simplificaçãodas formalidades aduaneiras, o daestrada de ferro Therezopolls, tendoo director sr. Willlam Mazoco pe*dido licença.

DIKECTOUES AUSENTESO secretario geral Justificou n nu-

sencia dos srs. dlrectores Conde Pe-reira Carneiro, Gustnvo Marques dnSllvn, Adriano Vnz de Carvalho eItuy Lowdnec.

PATRIOTISMONâo se pôde conceber que o

presidente da Republica nãoseja um patriota. O sr. Was-hington Luis <j um historiador,um homem cujo espirito se temembebido por mais de uma veznas origens da nacionalidadecujos feitos épicos a sua pennatem exaltado em livros, discur-sos o conferências. Que a pai-xSo politica nâo se Inflanimenos homens do nosso tempo,não lhes cegue o entendimento',para negar aquelle que tem obastão de guia supremo dosbrasileiros a mais elementardas virtudes que é o amor dasua terra. Quantos estão sepa-rados do sr. Washington Luispela actual contenda politicatêm o dever de formular umultimo appello ao chefe danação, para que, Inspirado nosou sentimento de respeito pelacousa publica, dirija a campa-nha presideucial dentro da lei.dentro da moralidade publica,afim de não criar nos adver-sarios os paroxysmo de deses-pero que conduzem as soluçõesviolentas.

A crise tremenda

Cotações dos titulosprincipaes companhias ame*

ricanas, na Bolsa de NovaYork

NOVA YORK, 4 (Ü. P.) — As ac-çfies das mais importantes compa-nhins americanas tiveram, hoje, naliolsa desta cidade, as seguintes co-taçOes:Amo. it Foreign Power O. 85.75Ame. Car & Foundry .... !lli.S7Ame. Locomot 110.87Ame. Tclop & Tel 2ÜS.S0Armour &. C. of I., classe"A" ti, 25Baldwln íioeom. W. (novafc) 31.75Chrysler Motors 32.62Curtlss W. A. (communs . 8.50rnipont do N., E. 1. (novas) 111.00Electric Hond & Share ... S6.50General Electric Company 238.00General Motors (novas) . 31).S7Goodyear Tiro & Rubber C. 611.25Cuaranty Trust of N. Y. . 666.00lnter. Harvestor C. (novas) 81.25lnter. Telep. & Teleg. . . 76.00N-U. City Uanlc of N. Y. . 233.00Radio Victor Corp. of Ame. 39.62Stand. Oil C. of Callf. . . 6.1.00Stand. Oil C. of N. Y. . . 68.37Studebaker Corp 43.25Texas Company 58.S7United Aircraft, (communsi 4.").75Unlt, St. Steel Corp. . . 167.50West. Eloc. & Manufnc, . 145.50

O mercado funcclonou mais firme.

por quepassa o palz, 6 uma crise deconfiança, e por ella só ha umresponsável, que é o presidentoda Republica. Ninguém estáseguro do dia d'amanhâ; nin-guem nutre esperanças de queas medidas de repressão con-tra os Estados liberaes amor-teçam, daqui ate 1° de março;ninguém acredita que o pri-meiro magistrado recue dosactos que diariamente está pra-ticando de abominável insultoà consciência dos seus conci-dadãos; e porque ha por todaa parte a suspeita de que anação acabará jogando emterra essa tutela oppressora, oBrasil curte os dias amargos,os dias sombrios, os dias tristesque vimos atravessando. Nãoha paz hoje no Brasil, porquea paz suppõe a existência degovernos que por ella traba-lhem, que a garantam, mercode providencias acauteladorasde todos os direitos da cida-dania, e o que o primeiro ma-gistrado quotidianamente exer-ce é uma Inexorável e cobardeoppressão, a qual comoça fa-zendo-se sentir sobre humil-des funecionarios públicos, aquem o poder federal demittesó pelo facto de so recusarema assignar manifestos de soll-dariedade com os srs. JulloPrestes e Vital Soares.

O sr. Washington Luis tevea inaudita fraqueza do dividira Federação brasileira em Es-tados amigos e inimigos. OsEstados amigos são aquellescujos governadores trataramoom o Cattete os votos do seueleitorado como quem neguemuma fazenda, que deve ser ven-dida de porteiras fechadas, Para-esses todas as dádivas do gover-no da União. Ha porém troa Es-tados, que são tres renegados.Os seus governadores Ieaderama reacção nacional contra ocandidato do officialismo. Den-

tro delles a condueta democra-tlca dos seus dirigentes criouuma atmospltera de tal res-peito publico para o poder cou-stituido, que se pôde dizer quoem Minas, Rio Grande e Pa-rahyba ne fez a união sagrada.

Por que ha de o primeiromagistrado considerar motivopara que numa unidade federa-tivo, seja tratada como inimigado governo federal, apenas por-que adoptou uma candidaturaá successâo do Cattete diffe-rente daquelia por que sympa-thisa o presidente da Repu-blica? Não está vendo o sr,Washington Luis a enormidadedesso disparate, o absurdodessa attitude, que envolve anegação traiçoeira da autono-mia do eleitorado de um Estudopara pretender levar á cadeirapresidencial o candidato dasua preferencia, sem perguntarantes ao presidente que estáno poder qual é o seu? Se osr. Washington Luis entendoter candidato á sua successâo,por que recusa aos governado-res dos Estados alliados igualdireito? Por que o governocentral deverá dispensar o tra-tamento de inimigos aquellesque dissentiram da escolha queo presidente da Republica pro-cedeu pelo seu próprio alvedrio,do nome do chefe do executivode São Paulo afim de o sue-ceder?

As medidas de extrema vio-lencia de que se teria soecor-rido o presidente da Repu-blica afim de impor o candi-dato da sua sympathia ao votoda nação encontraram nos mer-cados externos de credito doBrasil uma repercussão queaqui dentro não se imagina emtoda a sua amplitude. A crisedo café relativamente não énada em comparação A crisede confiança. O estrangeiro nâoacredita — e nesse ponto ellefaz a devida justiça ao brioda nossa raça — que a politicacynica e deshumana do governoda União possa trltimphar aIo de março vindouro, sem quea nacionalidade nâo se orgaem massa afim de reivindicaras prerogativns soberanas queum intruso lhe tenta roubar.

A entrevista do presidenteEpitacio Pessoa deu lá fora umquadro Impressionante da par-cialidade sem escrúpulos comque na campanha presidencialo sr. Washington Luis estádesafiando a guerra civil. E'este espantalho que gera noestrangeiro a falta de creditode que morre hoje o Brasil, cnas nossas fronteiras a fuga domil réis, ou em busca de col-locação segura lá fora, ou eva-dindo-se das caixas dos bancos,acossado pela desconfiança dopróximo cataclysma que o go-verno estupidamente prepara.

Levante o primeiro raagis-trado o coração acima do tristotacciosismo que o esmaga c queo faz apparecer como o rercttigoda sua própria pátria.

Assis CHATEAUBRUND>AAr'N/VliA«>AAAAAAV>^V>*-VA^^.^VVV<>A«*iA,\

-,-¦

VelhiceRins DoentesVelho aos Trinta Annos!

Antigamente todos ViviamMais de Cem Annos!

Só se morria de VelhiceSabem todos os Médicos que nos tempos mais antigos sô se morria (Je

Velhice.Os homens somente momatn mocos e fortes ás vezes na Caça, luetando

«contra or* Animaes Ferozes das Florestas, ou então nas Guerras, quandoferidos era combate pelos Soldados dos Exércitos inimigos.

Eram as feras, na caça. <¦ as Guerras que matavam os homens.Fora disto, elles só morriam de Velhice, dei-ois de terem vivido Mais

do Cem Annos iMais de Cem AnnosíSempre assim.Porque hoje em dia é a Vicia r,,c curta?Forque, em geral, todos cometem c praticam a? malhes imprudências1

•qne arruinam «• sacrificam a Saúde.A razão é esta;TodoF sofrem do Estômago *? intestinos. m assitv

tempo, fica» sofrendo tambem das mai** perigosas fy!da Cabeça, dos Nervos, do Sanjjue, do Fígado, út<Arteno*£scler«»sp., Hoje. muito antes de 1'rinta «Annos de idade, osperdei os catiellos. tocando calvos muito deuressa: aí» quarenta annos jâparecem Velhos, com perda de memória e flas torças,

São certos orcâos do corpo; principalmente os Rin*, que estãoeolrendo. em conseqüência das Fermentações Toxk».» no Estômagoe intestinos.

Com isto, pode-se até morre» de repentóiPara vjver muitos e muitos annos e não ter nunca tão Dolorosas

Doenças, tenha c seu Êstomafjo c intestinos sempre hem «limpos e beinforveii, usando Ventre-Livre.

Nunca esquecenS^ sp pode curar Dor de Cab-eça e qualquer Moléstia dos Rins,

fcratíin-lf' **p bem p Estômago e os intestinos,hho use Nunca e Nunca remédios Fortes * Violentos,

Seja Prudente: Trate-seíüse Ventre-Livre

depois d> algumtias do Coração-.,; e a terrível

í8lRin

omens começam a

0 SENADO E OS SENADORESUào o expediente, já. se sabe, o sr. Irineu Machado toma a pa-lavra. Toma a palavra, mas nilo começa a falar immediatamente. Do-mora uns bons minutos a desembrulhar uns livros, papeis, calha-

ir.açor* de todos os tamanhos riue apavoram a assembléa ante a pe-rspectiva de ouvil-os. Só então o orador silencioso pronuncia a suaprimeira phrase :

— Desculpo v. ex., diz dirlgindo-so ao presidente, desculpe terdemorado um instante antes do começar a (alar.E reclama contra a estreiteza das bancadas que nüo lhe permit-tlam alinhar a gosto a papelada e os livros com quo ameaçava a as-

slstencla. Pudera! A' falta naturalmente do Idéas próprias, levavauma lilbliotlieca para ler e encher tempo.

Como obedecendo a uma combinação prévia, urn funccionarlo co-nieqa a distribuir copias de dois projectos «lo orador. A scena dtissadistribuição, synchronizada com o discurso, lembrava as praxes decertos theatros do revista om que se offereeem fl. venda pela platía ascanções quo as "vedeltes" acabam do cantar com mais suecesso.

Um dos projectos augmentava os vencimento** dos offielaes su-balternos do Exercito. O outro o dos funecionarlos públicos. O senhorIrineu deu agora para isso. Sabendo quo o st*. Washington Luis bai-xou ordem para não serem encaminhados senão os projectos de maiorurgência para a administração, o sabendo tambern quo o Congresso s«fechará em breve, «em ao menos estudar, nas eom mtssft.es, semelhan-tes propostas, leva a encher papeis com coisas que elle não ignora se-rem completamente inúteis o q.ue se, visam effeitos ejcltoraet*. Isso.corno so vivesse em uma terra de beoclos, na qual ninguém pudesseperceber o alcance o a finalidade dessa exploração.

E' perfeitamente inútil alludir ao assumpto do discurso do sr.Irineu. E' sempre o mesmo, invariavelmente. Eliu continu'a a elogiara hypertrophia do Executivo. Nada melhor, segundo as suas opiniõesactuaes, do que a dictadura do presidente da Republica.

Quem quizosse saber us impressões que as intermináveis arengasdo senador prostista causam no espirito dos seus próprios companhel-ros do governismo toria satisfeito a curiosidade, ouvindo o dialogoquo se travou liontom, emquanto ello estava na tribuna, entro os se-nhores Antônio Azeredo e Mendonça Martins, lio gabinete do vice-presidente do Senado. A scena foi testemunhada.

Com ar abatido de quem não pôde mais agüentar a oratório dosjimdor peio Districto, o sr. Mendonça Martins entrou no gabinetedo sr. Azeredo para pedir-lhe soecorro:

O senhor, que tem maior autoridade, por que não diz logo aoIrineu que acabe com esses discursos quo cançam tanto .*• não upru-vel tam nada, por estarem irritando a todo mundo? Diga a cllcque desista de tamanha eaceteação.

— Ora, não adeante nada — respondeu eom ar de desgosto osr. Azeredo. Eu jíi disse. Já lhe chamei a attenção, mostrando qneninguém ouvo o que está dizendo, «jue basta elle levantar-se para todoo mundo sair do recinto. Mas o tr^neu não me prestou ouvidos. Quehei de fazer?

Fi ne«ta phrase resignada o presidente cio Congresso Nacionalresumiu os sentimentos cios que, com mais calma, estão a aturaraquella tenga-lenga diária, no Senado.

pREr,

r^tt+*mje_s1__*ajSí3isv—

BEILAS-ARTESR13alua-.se. hoje, lio Centro Pau-

lista, .-ls lt horas, uma "vernissaije"que: precedera a exposição «lois traba-lhos da.-- aliimnas da professora Dl-norah Azevedo de Slmas Enéas, livre.«iiieiite da Escola .Nacional do bellasArtes.

Trata-se de trabalhos de «Jesenho,pintura o artes appllcadas. feitos

aob a direcqâo daquelia prof espora.A exposição será inaugurada ama-

nhã, ficando franqueada ao publicodas 12 ás 21 horas, diariamente, até15 do corrente.

Para a " verntssage" dis boja foramdistribuídos convites ao nosso meloartístico o autoridades superiores••soolaree.

A MORTE DE UM GRANDESCIENTfSTA ITALIANO

ROMA, -1 (Serviço especial do ü.IORNAD) — Os jornaes publicamamplos necrológios «lo professorMiiigazziul e narram que o extin-cto, embora aceommetticlo pelamoléstia, conservou lúcido o espi-rito. Presentindo o seu próximofim, apressoií-se por terminar aobra que estava escrevendo sobreos tumores no cérebro. A morteoclheu-o hontem, A tarde, numaapoplexia fulminante. De toda par-to do mundo chegam telegrammasde condolências.

A REUNÍÂ0 DA LAVOURA PAULISTA E ACRISE DO CAFÉ'

Terceira e ultima sessão do grande congresso da lavoura paulistaS. PAULO, -i (Da 6 uccursal do

O JORNAL — pelo telephone) — OCongresso dos Lavradores encor-rou, hoje, os seus trabalhos. Comae conclusões votadas, todos os tlie-mas quo tratavam do fornecimentode recursos A lavoura, regulariza-ção do mercado do café na praça «leSantos organização do Instituto, fl-caram resolvidos de maneira a seattender A situação presente e sal-vaguardar-se o futuro do commer-cie cafeeiro de desastres como essede que agora soffro as consequen-cias.

Resta ao Congresso dos Lavra-dores dirigir ao governo suas con-clusôes, votadas e approvadas porunanimidade, para que se saiba, fl-nalmente, até que ponto pOde a la-voura contar com es poderes, pu-bllcos.

E est.á, com o encerramento doCongresso, esgotada a somma «lerecursos quo os fazendeiros podiamempregar para, eom 0 seu pro-prio esforço, eollahorar em umanova orientação que o governo «levatomar no controle dos negócios docafé.

O I.tICIO IIA SESSÃO DK HOJEtonio Alves de Lima, o sr. Alfredo

Devido a Impedimento do sr. An-Pujol abre a sessão, que interina-mente vae presidir.

Aberta a sessão, o sr. Fablo deCamargo Aranha 10 uma longa listade adhesões, chegada hoje do Inte-rior do Estado.

Entre as adhesões, o sr. PabloAranha cita os Jornaes que appro-varam a iniciativa do Congresso elhe abriram a« suas columnas. Fo-ram o "Diário de S. Paulo", o "13a-tado de S. Paulo", o "Diário «IaNoite", n "Diário Nacional" o "OCombato".

Lê, em seguida, os nomes dosJornaes offielaes e offiolosos quese recusaram a noticiar a realiza-cão «lo Congresso, c nocusa a Ra-dio Educadora Paulista de havertambem participado desso silencio.FALA O SII. «UF.IIIOZ TELLES,ÍIELATAXDO A ATTITUDE DA

RADIO EDUCADORALido o expediente, pediu a pala-vra, pela ordem, o sr. Antônio de

Queiroz Telles.Propunha-se — disse — a eseia-

recer o que havia ii respeito da nt-titudo hostil assumida pela Soele-dada Radio Educadora Paulista paracom o Congresso «los Lavradores.

O sr. Queiroz Telles havia sidoincumbido de, na noito de domingo,fazer uma com munlcação, que sci-iairradiada pela estação daquelia so-ciedade do radio. Essa communlca-quo era um convite a toti«r«* os la-vradores, sem distlncçflo «ie côr po-lltlea, para que collnbornasem como Congresso, «íue visava medidasenérgicas a serem tomadas ern de-tesa dn lavoura. Ainda domingo,pela manhã, encontrando-se no es-orlptorio da Radio, o orador ouviradizer que os divectores da Soclocla-de haviam consentido na irradia-Ção.

Sabendo, por funecionarlos «Ia .?s-taçãn, <|ue não havia licença para aIrradiação, o sr. Queiroz Telles re-correu aou dlrectores. E elles fu-giram a uma explicação, negando-se a uma explicação, negando-se nattender aos telephonemns quo lhesforam dirigidos.

— "Essa recusa terminou, estãpatenteada a hostilidade daqueliaSociedade pnra com os defensores dalavoura.

** '•'•''*>«***V'**/-****'\-*''**.-''*»*^^

ADVOGADOAvenida Rio Branco 137*- Phone; Norte 5161

A COMMISSÃO EXECUTIVA DASDELIUEHACOKS DO CO!*'-

RltESSOü sr. Oscar Cintra durdinho, a

seguir 10 uma proposta no sentidode organização dc tinia COIiimissãopermanente de congressistas, a qualseria constituída por quinzo muni-bros, afim do representar o Con-gresso na execução «laa conclusõesquu approvou o convocar, quandojulgar conveniente o necessária, umanova assembléa dc lavradores. Essacommissão seria constituída dos se-nhores :

Antônio Alves do Lima, HoracloSabino, Alfredo Pujol, Oliveira Cou-Unho, Celso Torquato Junqueira, Ce-sario Coimbra, Fablo Aranha, Fl-guelra de Mello, Ellseo Teixeira deCamargo, Luiz Bueno de Miranda,Antônio dc Queiroz Telles, OscarThompson, Raul da Cunha Büono,André Betim de Paes Leme e JorgeDumond Vlllares.

Membros supplenientares Eão in-diendos os senhores : Joaquim daCunha Bueno Junior, Antônio «leCRstro Prado, José do Souza Guima-rães Filho e Ouardlm Barbosa.

O sr. presidente põe essa propostaem votação c ella é finalmente ap-provada por acclamação.

A seguir, Cs dada a palavra aos it,s-criptos, desistindo de falar, os se-nhores Cintra Uordinho, José Fer-reira de Andrade e outros.

Por esse motivo, o sr. presidentechama A tribuna o sr. Luiz Zacha-rias do Lima, que começa a falar.

FALA O SR. /.ACHARIAS DELIMA

Tomando a palavra, o sr. Zacha-rias do Lima declara do inicio quediscordava da orientação geral to-muda no Congresso, o que sente,porque deseja, como todos os con--,'resslstas, que a lavoura encontre.una solução para a crise do café.Mas lembra: ba sete annos vem ellecombatendo por uniu solução deconjunto para a questão do café enão admlttlndo as medidas pallla-tivas que so tomam de cada vez enovas difficuldades se autolham tisituação do café. Procura-se sempreallivio á enfermidade aggravada enão so trata da cura.

Entretanto, vae expor sua contrl-bulção. Passa; a ler sua these e aargumentar. Findo o tempo, o ora-dor pede prorogação, que lhe e flor-mittldn. Esgota-se dc novo o tempo.

O sr. José Junqueira Villela de-slste de falar sobr-j a these "con-slderaçõos geraes sobre o custo deembarque (lo café".

Toma a palavra o sr. José Custo-dio Alves do Lima.

FALA O SR. JOSÉ' CUSTODIOALVES DI' LIMA

Foi a seguir dada a palavra ao se-niior José Custodio Alves de. Lima,que em sua these se propurha asuguerír e a articular medidas teu-dentes a solucionar ou a auxiliar oproblema da crise.

Antes que suas considerações, queforam entremeadas de factos jfico-sos, fossem terminadas, a campal-nha do presidente avisou que o tom-po tã se haviam «-sentado.

Em seguida ás breves considera-ções do sr. .1. C. Alves «ie Lima.usou da palavra no Congresso dosLavradores «> sr. Jordonio «Ia CosiaMachado, que se congratulou com alavoura pelos resultados que desdejá cüniPÇftvam :. derivai* df> rr-rt;i-men. Lembre n crise de 1021, aacção desenvolvida pelo presld'-nteEpitacio o as Biii*cest"«es qun entãon oratl-nr fez sobre n 'iu ps tílo dopreço mínimo rio onfí\ unlro -rue. nosen parecer, dove sor mantido.

Em torno desse therna, o oradorf.-í: longas considerações, pedindonrnroeação de tempo, que lhe ft con*f-Cfdida.

A Si-sruir o *,r. Luiz Bemabé de-sisle da palavra. O sr. Alves deT.im;.. rpie estA presidindo a kpp-Hão. (lã n palavra ao sr. José Re-t» ou ças de Carvalho,

A CRISE NA NOROESTEComeça o sr. José Rebouças de

Carvalho dizendo que veiu da No-roeste. E, se não representa o to-tal, representa uma parcella de Ia-vradores, bastante grande, daqueliaíona. Além disso o governo muni-

cipal deu-lhe poderes bastante aprotestar contra o governo paulis-ta pelu antypathica attitude de seusJornaes permito a crise, não per-mittindo siquer uas columnas dotaes periódicos so consigne as no-tidas da verdadeira situação.

Continuando em sua critica, oorador 6 aparteado pelo sr. HoracloCunha, que diz «jue assumptos po-lltlcos não devem ser tratados noCongresso.

O sr. Fábio Camargo Aranha pro-testa no melo do tumulto dizendoque os congressistas têm direitoamplo da critica e por Isso o oradordeve proseguir.

Continuando o sr. José Rebouçasnarra com vetiemencia os effeitos dacrise do Interior onde os lavradoresjã começaram a entregar suas pro-prlodades para pagar as suas dlvi*(ias a ondo as famílias dos próprio-tarios de cafezaes jã começaram «<trabalhar em serviços domésticospara terem recursos para se man-ter.

A critica quo o orador desenvolveí toda baseada em factos e vibra oauditório que o applauda delirante*mente.

Ataca ainda os Jornaes offlclosoapropondo afinal uma medida (lema-alado radical que não é tomada emconsideração. Vehetnente iippliiudl-«lo deixa o orador a tribuna.o discurso uo professor

MCOLLAA seguir fala o professor Nlcolla

Citiae.vinl que desenvolvo uma the-se por demais technlca, longa etheorlea que ê lida sob continuadosapartes discordantes do auditório.A certa altura afflrmn o orador queo sr. Washington Luis teve razãonegando a emissão «> a moratória.

O sr. Alfredo Pujol apnrtcia dl-zendo:"Se não der a omissão pedida pelocongresso da lavoura elle matará oBrasil!"l'l CONSÓRCIO DE «AMOS PARAt>i Empréstimo intkhno

Logo a|u"is foi concedida a palavraao coilgre»Blstn sr. Theophllo denlquelrn, lavrador no município deRibeiro Preto, para fazer a defesade sua these.

O orador Inicia seu discurso coil-gratulando-so com o congresso "porean,* iriMto ila alma rude «U- um nor*tanejii revoltado contra a situaçãoem que a Inépcia do governo deixaraa lavoura. Nada se Impõe tanto co-mo a manifestação sincera de um

,sentimento Justo. Referia-se ás pa-lavras de critica violenta pronun-ciadas pouco antes pelo lavradorJosA Rebouças dc Carvalho quandofazia considerações a respeito da"politica inepta e falsa" do Instl-tuto «lo Café.

Em seguida o orador diz entre-gar á me.ia o plano com que se con-seguirá um empréstimo Interno, pia-no este que será encaminhado aosencarregados de agir pelos lavrado-res. .Segundo o seu plano promo-ver-se-ln um consórcio de bn licitasob a direcção central do llanco doBrasil.

Esse consórcio então lançaria uniempréstimo interno quo teria sobro-tudo o poripr 'l** inl f-vpssn r n pi-nuo-nn economia.

Isso seria conseguido poi melo ileapólices no valor de 100, 200, 500mil réis e 1, 2 e li contos Je r(*is.

A sua Idéa central é essa — umconsórcio de bancos o um empresrti-mo Interno quo tivesse o poder deInteressar o pequeno cavitnl até ago-ra afastado dos negócios.

Antes de terminar o orador fazunia suggestão: que o Instituto —que elle pessimista náo acreditaseja entregue a lavoura — adquiratodos os cafés baixos encontradosnos mercados brasileiros. Üeebeni—ficindos formando typo úinformeseriam vendidos por preços muilopequenos nos paizes em oue. est':produetos não está ainda dlffundido,Serln uma propaganda capa'. il«-produzir magníficos resultados cmprol «Ia diffusão d«, café.

O sr. Theophllo de Siquol."** oo ter-minar foi muito applnudldo

Toma a palavra h seguir o sr. Os-waldo de Andrade que. ié o seguinte:"Sra. (.'onj;rt'.s«ist:is: ;t minha prtí-sença nesta sala não representa 11-gações. Náo venho aqui como allla-do que sou de uma grando famíliacafeeira e tradicional do Estado nemcomo amigo de situações ou partidos.Arrngo nesto momento para mim omelhor titulo qne o lavrador pau-lista tem para se fazer ouvir: ser avoz de uni encalacnido num congres-so de encalacrados. A minha pes-qulsa presidiu o indomável collo daliberdade quo me caractei ba.

Peste congresso além de uma sau-dade de rothorlca longamente recai-cada nos oscriptorlos e tremi do fer-ro aqui espoycou em sonhos o votosdo louvor ficará <! certo a fiommareal «le esforços dos quo trouxeramintulllgoncia e conhecimento ás so-Hiçflc-s acütrios. [uso nilo priva de!tK!()linroticMas o erros o í|Uü a.sslm sodei.ateu. Pnra mostrar como se en-vanain os homens em seus Juízos,trago-vos prlmoiramentu o preuloiiodopolmonto que prova c«*mo a valo-rlzação do presidente Epitacio Pes-soa lembrada debaixo Je ãcclamu-

çi"íes nesta assembléa. não passou deum "bluff nn. oConomla paulista'.

Começa ahi unia vala tremendaque o orador enfrenta sorrido. Amesa pede silencio mas? o tumulto sôtermina com o sogulnto aparte dosr. Alfredo Pujol:

— "A lavoura paulista «le café sa-bo o quo devo ao presidente Eplta-cio".

E o orador pro;,egue: "eis o quedelia escreveu um dos, homem, domaior responsabilidade no BMUiniploe do reglmen": "aísim nos «lols un-nos anteriores A valorisação u ox-portação foi do 4.888,000 suecas pro-duzindo 129.429.000-0-U; nos doisannos da valorização começada om28 de março de 1U21 a exportaçãofoi de 23.042.000 saccas produzín-do 78.136.000.0-0 libras donde da-pois da valorização mais dc 154.000saccas o menos 16.4112.0-0, quantiaque ao cambio de 7 51|64 média «losdois annos da valorização, equlva*lo a 1.421.101 coutos.

Tendo sido «lo 43f«.S10 contos .1dlfferença a maior nos d,.In anflosde valorização na quantidade "pa-pel" resultou da comparação dessesvalore.» o prejuízo de lilir, mil con-tos além do 145 mil saccas a maisno periodo do valorização". El o sr.Antônio Carlos nos diz quo a valo-rlzação Epitacio nos deu o prejul-*,s de 1 milhão de contos.

Pois eses tópicos sáo da lavra «losr. Antônio Carlos do seu livro"Banco do Emissão". Quero agoravos pôr aos olhos um officio datadode dois mezes atraz e enviado ao eu-tão secretario da Fazendo sr. Ro-iim Telles pela Liga Agricola Bra-si.oir.i e o,ue com outros no rntííinosentido «Ia Rural e «Ia AssociaçãoCommercial do Santos constituiuuma manifestação de classe por oc-caslão do ultimo convênio do.-: es-tados cafeelros.."

Nc«s'S!« altura a vaia atigmentou eem meio ao tumulto o sr. AlfredoPujol disse:

— Então a lavoura acreditava napalavra do governo '

Ncüsü momento uni tão grundo %confusão que nada mais ee ouvia, uorador continuou «sorrindo e decla-rou:

ílstou citando <> *:-. .'»i;on; ,Carlos fl nu no lota e não o politico.

Continuando o tumulto, a mes icassa a palavra ao orador «jue se ie-tira sob enormes assuadas.O St;( ItDIAHK) DA FA/.IOMIA I.I -

IMBUÍA\ A A LAVOURAAinda so ouviam no salão do li--

publica os ecos da estrondosa vai.;As palavras que o sr. Oswaldo (KAndrade pronunciara, quando pediu¦A palavra o sr. Fablo «le CamargoAranha.

"Meus senhores — disse — eináo pretendia mal«s prender-vos ..attenção, quando o sr. Oswaldo deAndrado alludiu a um ofíleio «Io ap-plausos que a Liga Agricola dirigiuao «secretario da Fazenda, sr. Itoli:,,Telles. Provocado por suas palavi '.tendenciosas, porém, eu vos prei Vfalar, para esclarecer a questão. )•;. -so officio de sulidnrlcdndo existe ::..verdade. Mas, como o fez tnmbeni •Sociedade Rural, essa noesa muni-feslação do solidariedade foi por oe-caslão do ultimo convênio do« iii*m-dos cafeelros, quando o governo a:firmava quo a situação do café ,-.-«exceilente.

Éramos solidários no (rovenio,porque o sr. Kollm Tollets senip:-,'nos afflrmou categoricamente que .liam-o «lo Estado era uma rocha |;..ntacnvel «¦ quo o Instituto era iinv,organização que não se abalava .i.-te os apartes deus bnlxlistas.

O governo ou o sr. li,,li;o Tcll,ludibriava a boa íis da lavoura.Ácrodltaiuio nas palavras falsas ¦!«¦ox-picodente. do Instituto, (|U0 lliubrloii a lavoura «• ludibriou o so-verno, nõs demos o nosso apoio.

llc.presenlani.es don lavradores, .v;sociedades agrícolas qu«' sempre tra-lulharinu por ella, não podiam dei-:<| r de prestigiar o sr. Hollm Telles«liio sonegava a verdade uo governoe .«onegava a verdade á lavoura. Pro-curávamos collaborar assim, com «•>¦-sa lii.itItuiçáo, criada para defendeio café.

No enitanto, qunndo a cataetropnodesabou sobro São ['nulo, ,i Lle,ttAgrícola agiu. E foi delia «íue partiua idéa diste Congresso, quo ngora duma mnnlfestnçãn eloqüente da fordque representa os nossos lavrador,.:!reunidos.

Agimos e agiremos com n classe,que ropieseiitnmos,

Unicamente en vos dlfjo: forno*.Illudldos na nosso pou fé pela falsl-dade do secretario da Fazenda."

Nesse momento, referindo.se oo sr.Oswaldo d«, Andrade, o sr. AlfrodoPujol npttrtela dizendo:"O governo despejou contra os*,.Congresso a matilhn dos comedon >¦«Io Thesouro." O sr. Pujn] termina Ui-zendo nue se a lavoura for arrastei:.pola queda «lo Instituto, c govcrn««tombará com ella.FALA O SH. lIEMtldl K DE üOli/A• oi eino/,

Terminada a ojiplieatj.lu que «¦ av.Fábio de ('amargo Aranha deu ao fa-cto de tir -« Liga Agricola llrimilciriinn vindo um offlcio de HOlidlirleilarti'ao sr. Rollm Tclle** pediu a palavrao sr. Honrlquo de Souza Queiroz, qu.-Iniciou sua oração, referindo-se ce-palavras pronunciadas pelo sr. Os-waldo de Ai,'irado. Prinicii aiiu-i.i«•onrita o auditório a ser (olc-rantiPode qu*. nã" sojam vaiado.*; n*. oradores, mesmo quando n«« suas pala-vras desagradem u"s congressistas.Em Seguida (lia que vae responder aoque afflrmou aquello congressista.

Faz considerações minuciosas vi-samlo demi,ust.rar .-« Improoedeneladas nllegnçõcs du orador que o pro-cedera.

«> mi. osum.im, dio AMinim:E i.iva em melo dn sua oração o sr

Henrique de Souza Queiroz, quandode uma das frisas, Irritado com uvaia que o acolhera anteriormente, .,sr. Oswaldo de Andrade ergueu n vo:-.tentando fazer um discurso. Jmme-chatamente diversos elementos o (.er-«•am oniquanto os assistentes o valiinnovamente.

Com h Intervenção dn diverso:, ele-mento.» pacificadores, o sr. Oftwaldode Andrade acalmou-se, emquanto dnssemhléa por alguns InstanVn n!n-da continuava a pedir a sua rotlradida saiu.

Dnpois di. falar i sr. ' rnnld , Re--queira, o sr. Figueira do Mello (¦',?.uma proposta afim d.- que sela odida a reducção noa direitos du h» ¦portação d,, sacca ria.A seguir, o r.r. Fablo d- C.Tnarg.,Aranha faz. em nome do Con,.•,¦.'.'„'.::

, •Uf-ideeimontos a,, ar, Niinor,'*!.'.^elrn dü Camargo, q„0 , ! [, ,•« ... .VSO.IO do recinto ,,„ „„ ,'ii iiiizou o congresso, nelo mui,-. , ..

encerramento dizendo ou» ,„„

direitos.•• uoremler os scipl''uz, u seguir, r, elogio ,1,, ',,,-., :

m"*'« •<•<•¦• deixou do «do « í\'£ys&^z'vzvr£

so delles ficou vho o asüiienio-uquec-ou. X0 W\ünÚT eTZl

,!¦, i:«. j i ' ''' '''""bater em pró.(liberdade, subiu A torre do te ni!»¦> e do lá ronlcou fls sinos nara ',

mo sentimento que ainda lho resi.-,;¦'. então, o soldado louco via leviú-• i-em-so do campo todos os se •con Banheiros quo haviam morrld.'S quaesda pátria ,- rnuln vet r,..

Dos afamados 1'abrlcantes de

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•in-olarair. no pavilhão;¦•: n numa arrcinotttrt',a •• IiiIii,

0 "Diário da Noi-te", o "Estado

deMinas" e o "Diário

de São Paulo" — di-üem tudo quanto seprecisa fazer paravotar no GRANDECONCURSO NACIO-NAL "MONROE"

instituído pela Cia.Veado, com o fim deeleger-se o "leader"

dos footballers doBrasil.

Jiã

O JORNAL — Quinta-feira, 5 de Dezembro de 1929

J1

1

•I

TuKHANAD-ALI-AZOR

( Para O JOltNAL )Não obstante existirem, no Orien-

te, ha mais dc mil annos, o Su-flsmo c os Sufis, sõ agora é queo Suflsmo — que significa Sabe-doria pura e Divina — foi trazidoao Occidente c recebeu um novomodo dc expressão, scudo inlerpre-tado na lirigun inglcza pelo Gran-de Mystlco da índia — InayatKhan.

O titulo Pir-O-Mursbid exprimeo seu estado dc desenvolvimentoespiritual; Murshld = Mestre —Glurú, Instruetor Illumlnado; Pir == Peer, Fidalgo, Perfeito; portan-to, Plr-O-Murahld quer dizer —Mestre Illumlnado Perfeito.

Ha dois aspectos na vida doInayat Khan. Na vida intima epessoal Inayat Khan era poeta,cantor, musico, philosopho c mys-tico, e cm cada caminho conse-suiu elle a perfeição, recebendo oapremios, honras c titulos mais cie-vados possíveis. Na índia procurouElle oa mais illustres Sábios oaprendeu ludo quanto Elles podiamensinar-lhe. Quando joven, era pro-fundamente lntelllgentc, tinha ex-traordinnriu memória, escreveupoemas cm varias línguas e com-poz musica espontaneamente. Estu-dou os Mauuteriptos Sagrados dasdifferentes Religiões, participou dasMissas c tomou parte nus praticasmystiens c devocionaes, sempre pro-curando realizar Intimamente oIdeal Sagrado, o Deus Omnipotcn-le c omnlprescnte,

Pela Intuição e inspiração, Eliepercebeu, por fim, que o Caminhoda Devoção dos Sufis era o maiscurto e mais certo. O Caminho daSabedoria é mais difficil, pois já-mais sc acaba dc aprender os no-mes, as scicnclas c as leis do Uni-verso — e ha o perigo dc orgulho— quando Chrlsto disse: — "S6humilde I"

O Caminho do Beneficio a. Hu-rnunidade cou.pirhcm.c-sc e me-ihor se executa — pela Devoção aDeus, pois tudo é assim feito pelo.Sorvo dc Deus, atê chegar a ser oseu instrumento de acção bondosano mundo; "Não a Minha Vontade,mas a Sua, fi Deus".

Pois, assim, Plr-O-Murshid InayatKhan seguiu o verdadeiro caminhodos prophctas antigos. Subordlnan-do a vontade pessoal e perdendo oegoísmo, Elle conseguiu realizar to-dos os estados e dcgráos do (Tescn-volviniento espiritual — deixounascer a consciência da alma — enesse elevado grão dc Samadhi,realizou Elle a consciência de Deus,a Consciência Divina.

E foi assim que Jesus Christodisse "Eu Sou Alpha e Omega, oPrimeiro c o Ultimo, o Deus Etcr-no." o que 6 esta Verdade Divina ?E' a mesma que foi dada pelosProphctas c por Chrlsto ! Deus 6.Nosso Pae no Céo, e nós, como seusfilhos, temos direito e capacidade;>ara conhcccI-O, c de receber a Suabenção dc Amor e de Sabedoria 11-ruminada.

Todo^ os desejos sentidos pelohomem, do corpo, da mente, docoração e da alma, são legítimosc dados por Deus. E Deus tambemdá-nos a capacidade e o direito deaatisfazel-os todos, mesmo da Alma.Tal é o segredo realizado pelo Mys-tico.

Qual ê o mais elevado desejo hu-mano ? E" o da Alma. Qual é odesejo da Alma ? O desejo do so-cego intimo do coração. Onde de-vemos procurar este socego e estapaz ? Na realização da Omnlpre-tsença de Deus ! Como é que se põdcu-illzal-o 1 — Elevando a nossaconsciência constantemente para oIdeal, até o Divino ! Como devemosconceber o Ideal ? — Primeiro: naPerfeição Humana, como Jesus!Segundo;, como Chrlsto, que é umestado de homem perfeito com aIllumlnação Divina !

E' constante o desejo Divino dei

levantar o homem para o gráo deconsciência divina, aquella paz in-tima que o Chrislo denominou "OReino do Céo que está dentrod'Elle." Procurae esta paz agora, enão deixeis até depois da morte.Esta investigação é privilegio hu-mano e o nosso destino é realizarcata "Paz do Céo" durante estavida, disse o Mensageiro Divino, ea maneira dc rcallzal-o mais acer-ladamentc c de maneira mais ra-pida é segredo c a essência da Men-sc gem Sufi.

O Suflsmo é a philosophla feli-glosa dc Amor, Harmonia e Bellezac comprchende cinco ramos de actl--vidade, a saber: 1) FraternidadeMundial; 2) Devoção Universal;3) Trenamcnto Espiritual; 4) AOrdem Sufi, o Esoterismo, e aindamais — o Esoterismo para os Ini-ciados.

O Suflsmo é uma seiencia Espi-ritual c Mystica do coração e daalma, pela qual podemos realizara presença dc Deus vivo, o DeusOmnipotcntc, e realizar tambem onosso destino de unirmo-nos comElle, como Jesus Chrlsto, quandodisse: "O Pae e Eu somos Um."

UM FILM SOBRE O COMMERCIODE GAFE' NO ESPIRITO SANTOFoi exhlbido, hontem, no Cinema

Puthé, em sessão especial, offerecldaá colônia esplrlto-snntentense e con-vidndos, dois lindos films sobre aInauguração do Café Modelo, em VI-ctorln, Iniciativa do dr. Audlfax deAguiar, director do Serviço de De-fesa do Café do Espirito Santo *,um outro, sobre o progresso da cul-tura e commercio de café naquelieEstudo.

O Café Modelo, do Vlctorln, é umposto de degustação publica criadopelo governo, com o fim do offere-cer á população, para seu consumourr. café magnífico, educando, aomesmo tempo, o paladnr do consu-niidor, estimulando os torradores.

Elle é ali torrado e moldo com to-das as formalidades, tornando-o umabebida salutar.

O fllm sobre cultura e commerciodo caff; mostra o quanto rc tem alifeito err. matéria de propaganda eaperfeiçoamento dos typos de café,desde o plantio até a colheita do jáfamoso Cnfé Capitania, o café doce.o de grande aceitação dos mercadosda America do Norte, até o systemamoderno do classificação, feito porpráticos na Bolsa do Café, apparo-á coionla esplrlto-santonse e eon-inaugurado na capital capichaba.

Assistiram a passagem dn fllm, ossenadores Florentino Ávidos, Ber-nardlno Monteiro e Manoel Monjnr-dlir.; deputados Abner Mourão e Ber-nardo Sobrinho; dr. José Monteiro;inspector do Serviço da Defesa doCafé no Kio; Benjamin Silva, doServiço de Defeza do Café; várioscommerciantes do café da nossa pra»çu, entre os quaes, iteln & Comp.,Pedro Trcldler & Comp., ChristianoHnman, dlreetor-geronte dos Arma-zens Geraes Belgas; Liberton Boe-chat, Vivacqua Irmãos e outros mui-tos, além de representantes da im-prensa.

SERVIÇO TELEGRAPHICO DEIMPRENSA

Agora que se cogita, no Minls-terlo da Viação, da revisão dos ser-vlços de cabos submarinos e cos-telros com as varias companhiasestrangeiras, não é Inopportunolembrar a disparidade de taxas quosobrecarregam entre nós o serviçotelegraphlco de Imprensa em com-paração com as de outros palzesvizinhos.

Esta situação colloca por vezesa imprensa no Brasil na dependen-cia de receber um serviço telegra-phlco que nem sempre é Isento detendência e de parcialidade na ln-formação. Parece, pois, o momento

SENADO FEDERALAIXD.l NA TRIBUNA O SR. IRINEU

MACHADOPresidido pelo er. A. Azeredo, o

Senado ouviu, ainda uma vez, o er.irineu Machado. Alterando o pro-gramma que a si mesmo ee traçarano ultimo discurso, o que consistiaem demonstrar, com o exemplo nor»te-americano, que oa presidentes daP.opubllca podem fazer demissões pormotivos politicos e em favor mes-mo de um i-eu candidato à própria«ucceasão, o orador resurgiu em nos-so paiz, revolvendo, principalmenteem meio ao seu discurso, os thomnsque predominaram nos debatce Ini-ciaes da actual campanha política.Na<j suas linhas fundamentaes, o eeudiscurso tendeu, mais uma vez, á de-ícsii e mesmo apologia da hypertro-phla do Poder Executivo no nossoregimen.

O orador qjostrou-se mala uma vezdecidido partidário do prolongamen-to da autoridade do presidente daitepubllca até o direito de impor 6uc-cetiaor e de lançar mão de toda a for-ça d0 cargo para empenhai-.: em fa-vor do seu candidato. Numa uas va-rlantes que lhe são características áoratória, procurou engrandecer eexaltar a personalidade do sr. JúlioPrestes, vendo nella um symbolo dc-lealdade, do franqueza e do traba-lho. Ao mesmo tempo, procurava di»minuir e ato destruir as figuras dosprincipaes leaderes llberaes, princi-palmente os rlograndensee, «eforçan-do-se do preferencia em pOl-os mal pe-ranto aa suas opiniões de hoje, pelaleitura de suai. opiniões anteriores.

Na defesa de sua these principal,deaenvolveu largas considerações emtorno d0 seguinte argumento, quelhe parece a essência ds toda a lo-glea: se aoa preoldentes do Estadocabe ter candidato a. suecessão fe-deral, em nome doe seus co-estndua-nos, ao presidente da Republica ca-berà, com multo mais razão, ter can-dldato á sua suecessão, em nome detoda a Nação.

Advertido de estar finda ahora do expediente, declarou que,para não perturbar as votações, dei-xava de pedir prorogação e se reaer-vava para prosegulr depoin da or-dem do dia, em explicação pessoal,

ORDEM DO DIAA ordem do dia foi longa e movi-

mentada. Teve laboriosa votação oprojecto que autoriza a reorganiza-çao do quadro activo dos officiaes daArmada, sobre o qual discordaramas eommifisi.es de Finanças o de Ma-rinha c (Xerra, apresentando cadauma um substitutivo dlfferente.

Esteve em votação o substitutivoda Commlssao de Finanças, que íoitodo approvado, com excopçâo do ar-tigo 12, em torno do qual se externa-ram as divergências. Falaram oa srs.Paulo de Frontin, Cunha Machado,Celso P.ayma e Veepucio de Abreu.Este, na qualidade do relator, decla-rou que não fazia questão da ap-provação do artigo. E o artigo foirejeitado. Approvados os demais ar-tlgoe, ficou prejudicado o substltu-tivo da Commissão de Marinha oGuerra.

Não menos movimentada foi a vo-tação das emendas ao projecto, asquaes receberam parecer contrarioda Commlssao de Finanças. Comohouvesse emendas da Comnllssáo doMarinha c Guerra incluídas neasn. re-jeiçâo, o sr. Cunha Machado, naqualidade de eeu relator, defendeu-ns,uma a uma. O sr. Celso Bay.na de-clarou que na próxima sessão apre-sentará um terceiro substitutivo, fei-to do accordo com as suggestões daadministração, com o qual pretendoharmonizar os pontos de vista dlver-gentes. O sr. Carlos Cavalcanti, emapartes freqüentes, mostrou-so par-tidario das modificações propostaspela Commissão de Marinha eGuerra. O sr. Buono Brandão le-vantou unia questão de ordem a res-peito da fôrma de. votação do proje-cto.

O sr. Vespucio de Abreu sustentouo ponto de vista da Commissão deFinanças. Declarou que, mesmo naqualidade de leader liberal, não ti-nha duvidas em aceitar suggestõesda administração, desdo que ellasfossem benéficas á Marinha Naclo-nal, por cuja grandeza todos os bonsbrasileiros so devem empenhar.

Afinal, sob iniciativa do er. Pauloda Frontin, duos emendas foram re-tirados.

Foi encerrada a discussão do or-çamonto da Viação, quo ficará re-cc-bendo emendas.

Tiveram approvação:Em discussão única, a emenda

apresentada, em 2» discussão, á pro-posição da Câmara dos Deputadosque autoriza a abrir o credito es-pecial de 1:630$, para pagar a offl-ciaes de justiça do Juizo de Accldentes

Um amor desfeito o tornou desgraçado»»•

Depois de se entregar á embriaguez e ao jogo, um moço projecta-sede um terraço á rua, tendo morte instantânea

A dolorosa oceurrencia de hontem, tes a fio, deante do panno verde,na rua do Cattete, teve a jiistlflcal-a os mais desencontrados com-mentarlos.

Entre elles, porém, o de maior vul-to e com mais visos de verdade erao de ter o desvairado moço recorridoao suicídio em conseqüência de nãopoder saldar coompromissos com-merclaos urgentes, devido ã vida ir-regular que vinha levando ultima»mente.

Relatemos o suecedido, segundo oque apurámos.

UM AMOR FATALNum conimodo da casa n. 257, da

run do Cattete, residia, em compa-nhia de Amadeu Silveira e Guilher-me Ferreira Soares-, José Barreto Ll-ma, brasileiro, de 36 annos de Idade.

Dedicando-se ao commercio ambu-lante, Barreto" Lima vendia meias 3gravatas que lhe fornecia AmadeuSilveira, correndo-lhe os negóciosrelativamente bem.

Moço morlgerado, pouco amigo denoitadas e de freqüentar botequins,ninguém desconfiaria que a almatranqullla que aquelle corpo jovenencerrava seria capaz de se tornar,por amor Infeliz e não correspondi-do, em procolloso mar onde teriamque sossobrar todas as velas da es-perança o d,a felicidade.

E José Barreto Llmu se apaixonouperdldadamonte por uma mulher quea principio alimentou a paixão parapouco depois abandonal-o.

DESVAIRADOO abandono da mulher amada

transmudou o pacato vendedor domeias e gravatas num desvairado,sem o menor controle. De morlge-rado que era, Lima, depois da desll-lusão e do abandono a que o conde-mnou o objecto do seu amor, sotornou um ebrio inveterado.

O infeliz julgava afagar nos va-pores do álcool a lembrança tortu-rante daquella Infidelldade e, cotnose o álcool não bastasse, Lima no!-

preso á fascinação de uma bola demarfim, girando vertiginosa dentrode uma roleta, em appellos contl-nuos á sorte que lho era sempre osempre adversa. Da mulher que oamou e o nbandou, afinal, ninguémmais soube.

Um irmão de Lima, commerclantenesta Capita), c outros parentes,tentaram debalde chamar a razãoao pobre dcsllludldo,

Mas o coração tem razões que arazão desconhece.

Lima, preso dentro do labyrinthodeste, axloma, seguiu, como numavertigem as razões do coração sematender ao appello que lhe levavamas palavras do Irmão, dos amigos ede outroa parentes.

E abandonando tudo pelo álcool epelo jogo, José Barreto Lima, dea-acreditado na praça, credor de mui-tos, olhado com despreso por outros,caminhou allucinantemente para o

SUICÍDIOCerca de seis horas de hontom Li-

ma apparoceu na casa n. 257, da ruado Cattete, onde não Ia Já ha dias.declarando que ia se mudar. De fa-cto retirou do quarto a sua mala efoi deposital-a na garage S. Paulo,ali nas proximidades. Minutos de-pois a encarregada da casa de com-modos, d. Luclnda Pereira, viu Ll-ma resurglr na casa e penetrar noquarto para em seguida sair e sedirigir a um terraço que ha no sc-gundo andar do predio onde se do-bruçou sobre o parapeito durantoalguns minutos, pnra subitamentegalgal-o, projectando-se á rua.

O Infeliz teve morte Instantânea.Para logo uma multidão cercou ocadáver, interrompendo o transitonte que surgiu a policia do 6o dls-tiicto na pessoa do commissarioCarlos Machado, quo depois de ou-vir pessoas que fornm arroladascomo testemunhas, providenciou paraa remoção do corpo no necrotério doInstituto Medico Legal. .

*^^A^A^^AAAAAAAAAAA«^A^AA«»S.^AAfSMA^^A^M^«-»^»^^-^VWWWWV-WWWWWWV\'W*

toriza a transferir, por venda ao Es-tado do Pará, a Estrada dc Ferro doBragança, nas condições que men-ciona.

Faltando, em seguida, numero paraae votações, foram encerradas variasdiscussões e levantada a sessão, semque sc registrasse a volta do sr. Irl-neu Machado á tribuna.

COMMISSÃO DF, FINANÇASA Commissão do Finanças reuniu-

so o asslgnou os seguintes parece-res:

Do sr. Francisco Sá: destacando asemendas ao orçamento da Fazenda,para constituírem projectos em se-parado; pedindo informações ao go-verno sobre o projecto autorizando ocancellaniento dns dividas dos offl-ciaes do antigo Lloyd Brasileiro, pro-venlentes de falta de carga e de mu]-tas alfandegárias; solicitando infor-mos ao Executivo sohre. o projectoabrindo créditos especiaes para pa-gamento de differença do vencimen-tos aos empregados das portariasdo Ministério da Fazenda, ThesouroNacional e Tribunal de Contas, equi-parados aos de Igual categoria doMinistério da Viação.

D0 sr. Miguel dc Carvalho, oífere-cendo substitutivo ao projecto quemanda Mfi.rflniir, gratuitamente, naImprensa Nacional, os anniioa daAcademia Nacional de Medicina.

Do sr. João Thome: favorável aoprojecto que Incorpora ao quadro dopessoal cffectivo da. Inspectorla í'o-deral de. Obras contra as Seccae osaetuaes contador e escrivão da the-souraria, o emendando o projectoque autoriza a construcção de bar-ragens na cachoeira do Urubu', norio Longa, no Piauhy.

Do sr. Celso Bnyrna, ropelllndo nsemendas apresentadas ao orçamen-to da Marinha.

A ESQUADRAREM MANOBRASINICIOU HONTFM OS EXERCÍCIOS

NA ILHA GRANDESegundo communicado radlotele-

graphico recebido pelo' ministro daMarinha, de bordo do couraçado"Minas Geraes", a esquadra chegouhontem á Ilha Grande, após exoel-lente viagem.

Du accordo com as instrucções doEstado-Mn ior da Armada, o. segundo,ainda, o mesmo radio, as diversasunidades iniciaram hontem os excr-elcios.

A PHASE FINAI, DAS OPEHA-COES TERÁ' A PRESENÇA

DO PRESIDENTE DA HEPU-BL-CA

0 encerramento do periodo de utl-lizaçáo dos navios da esquadra dar-se-á a 16 ou 17 do corrente mez,sendo possível, segundo nos Infor-muram, nos círuulo's autorizados daArmada, que o presidente da Bepu-bllca assista a essa phase final dasoperações navaes, na Ilha Orando.

O NOVO AI.VO DE BATALHA

Como noticiámos, hontem, o alvode batalha "11 de Junho", recente-mente adquirido pela nossa Marinhanos Estados Unidos, seguiu dlrecta-mente pnra a base de operações daIlha Gramje, tendo passado ante-hontem, á noite, na altura da barra.

Uma vez incorporado á esquadra onovo alvo, o D. N. O. G., que otraz a reboque, regressará ao nossoporto.

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RADIO-JORNAL

asado cara corrlirlr-sp esta anoma- d0 Trabalho, o ae emendas apresen-Jasaao para corrigir-se esta anoma ta(las)| em 3, d|S0US6ã0 à proposiçãoHa do nosso serviço telegraphico. da Câmara dos Deputados que au

RADIVERSASRADIO EDUCADORA DO BRASILProgramma para hojo:Das 1. áa 14,45 — Programma de

discos variados.Das 1..45 ás 15 horas — Frogram-

ma de discos Columbia da caaa Bay-ton e Cia.

Das 18 ás 18,45 — Programma dediscos das casa Edison e Paul J.Chrlstoph e Cia,

Das 18,45 ás 19 horas — Program-ma de discos Columbia, da casa Bayton e Cia.

Das 20 ás 20,30 — Programma aediscos variados.

Das 20,30 ás 21 horas — Program-ma do discos Parlophon da Óptica ln-gleza.

Das 21 ás 21,30 — Programma dediscos da casa A Melodia^ rua Gon-çalves Dias, 40.

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Secretaria e studlo, rua 13 de Maio44, 2o andar. Phone central 3227.

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mu de discos.

Das 16 ás 17 horas — Programmade discos.

Das 17 ás 17,10 — Boletim com-merda! e noticioso.

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Das 19,30 ás 20 horas — Program-mu especial do discos da casa A Me-lodla.

Das 20 ás 20.30 — Programma es-pecial de discos da casa E. P. Perel-ra.

Das 20,30 âs 20,45 — Commentarlossobre os grandes factos do dia, pelosr. Medeiros e Albuquerque, a ser-viço do uma empresa de publicidadeo propaganda e sob a sua responsa-bllldade exclusiva,

Das 20.45 ás 21,15 •— Programmaespecial do discos Odeon, da caaaEdison.

Das 21,15 em deante — Program-ma interestadual. Transmissão si-multanea do progranima especial daSociedade Radio Educadora Paulista,P. R. A. E., em commemoraçao daInauguração de seu novo studio, ecom o concurso da Companhia Tele-phontea Brasileira.

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E VITAI, SOARESLida a acta, falaram sobre a me«-

ma, os srs. Dormund Martins e Viei-ra de Moura. Este ultimo, requerei:,verbalmente, que se nomeasse umacommissão para r^eeber, em noivedo Conselho Municipal, os srs. JúlioPrestes p. Vital Soares, por oocasifíoda chegada dos mesmos a esta ca-pitai.

Passando-se ao expediente, foi dis-eutldo o requerimento em questfto,falando, então, o sr. Maurício de La-cerda, quo, depois de varias consi-derações votou contra o mesmo, qnefoi, a seguir, apnrovndo, contra osvotos, tambem, rins sr?. L/oítitn tiaCunha, Octavio Brand.lo o Mlnervlnode Oliveira.

A COMMISSÃOPara receber o' srs. Jullo Prestes

e Vital Soares, como requerei, o so*nhor; Vieira de Moura, a mesa desl-gnnu os seguintes intendentes: Ma-rio Barbosa. Clapp Pilho, NelsonCardoso, Corria Dutra o Vieira deMoura.

Continuando o expediente, falou osr. Mlnervlno rio Oliveira, sobre orequerimento 75.

Esgotado o tempo destinado aoexpediente c acbnndo-se na tribuna,discutindo a matéria, o representai]-te proletário, sr. Octnvio Brandão,pediu a prorogação da hora, o quefoi concedido, a principio, e depoisnegado, deante da verificação dafalta da numero, verificação roque-rida pelo sr. Corrêa Dutra.

ORDEM DO DIAPassnndo-se á ordem do din, foram

approvados, em 1" discussão, o pro-Jecto 104, de 102., autorizando o pre-feito a auxiliar com a quantia do5:000$ a Associação Nossa Senhorada Saude e dn Paz; em seguida, oprojecto 170, tambem do 1D2!>, auto-rlzando o prefeito a permitiu- queos alumnos dos 1° o 2" annos do cur-so annexo á Escola Normal, hnbill-tados em mais de. metade das ma»terlns do respectivo curso, prestem,na 2" fipocn, exame das matérias emque nfto obtiveram mídia r- do queestiverem dependendo! o o de n. 33S(1* discussão), dispondo sobre n con-cessão do férlns aos funecionariosmunicipaes.

Requerida pelo sr. Corrêa Putr-tpreferencia, para o parecer S3. de192!), mandando contar, para todosos effeitos, no revlsor dos debate?do Conselho, sr. Nlcolnu Rodriguesdos Santos França e Leito, os pe-rlodos dc tempo de serviço quemenciona, falou o sr. Baptistit Porei-ra, que terminou apresentando r.oreferidd parecer, uma emenda re-strlngindo a parlo que diz: "paratodos os effeitos".

A seguir, a mesa annunciou a exis-tencia de outra emenda mandandocontar tempo de serviço militar adois serventes do Conselho._Depois de levantadas varieis ques-toes de ordem «obro as emendas

apresentadas, foi rejeitada a do se-nhor Baptista Pereira e approvadoo pareoor eom a emenda relativa ao-serventes.PARA A CONSTRUCÇÃO 1JK PRE-

DIOS ESCOLARESOs srs. Mario Barbosa e Lourenço

Moga apresentaram, hontem, ao Con-selbo, o seguinte projecto:

Art, 3». Fica o prefeito autorizadoa contraetnr, mediante concurreuciapublica, a construcção dos prédiosescolares necessários á lnstrucçãoprimaria do ensino technico profis-sionnl no Districto Federal.

Art. 2". 03 proponentes so obriga-ráo a construir, dentro do prazo pro-fixado, que não pudera exceder do18 mezes, todos os predio? acima re-feridos, Inclusive 0^ destinados ásescolas profissionaes de pesca o ru-ral, ato o limito máximo de rtia.0.000:0(111$. 00.

Paragrapho unico. Os proponentesfarão todas as despesas com a acqui-sição e desapropriação dos terrenosIndicados pela Prafeltura, e com osplanos, plantas, especificações o an-te-projectos adaptados pela Directo-ria da lnstrucção.

Art. 3». O pagamento de todas asdespesas previstas no art. 2» o res-peotivo paragrapho, começará a sorfeito depois de entregues, complota-monto ultimados, todoa os prédiosque foram objoUo do contracto.

Paragrapho unico. A somma totaldo preço da coustrucção e das des-pesas supplementares será resgatadaem 20 ou 30 annos, e em prestações-emostraes ou annuaes, dentro dasverbas orçamentarias votadas oppor»tunamente pelo Concelho Municipal.

Art. 4o. Os juros devidos pelaquantia empregada pelos proponen-tes começarão a ser pagos depois doentregues os predloa e conjuntamen-te com as amortizações e náo pode-ráo exceder do 8 % animaes.

Art. 5o. Revogam-se as dispôs!-ções em contrario.

JuNtiflcaerto — Entre os problemasquo a administração municipal de-fronta neste momento, nenhum so-breleva em Importância ao quo serefere á Installação das instituiçõesescolares. As escolas publicas estão,om regra geral, localizadas em pru-dlos de aluguel, sem as inais elemen-tares condições do pedagogia e hy-glcne, dc todo Impróprios aos finsit que ee dcstinair. e, alem disso, abri-gam dlfflcilmente um terço da popu-lação escolar. Ainda ee torna maisevidente essa lastimável situaçãocom a execução da reforma do en-sino que exige edifícios adequadospara os novos serviços criados c pa-ra cumprimento da obrigatoriedadeeatlpulada em lei.

O dlspcndlo annual do cerca de800:000$ com o aluguel de prodios im-prestaveis, o que augmenta progres-sivamente, ê, pôde-se dizer, folto err.pura perda.

E' da máxima urgência, pois, pro-curar uma solução a uma crise quesc vem aggravando constantemente,com aspectos desoladores, o até certoponto deprimentes pnra a adminis-traçáo do município.

E' certo que as condições financei-ras da Prefeitura não permlttem aavultada despesa que seria necessa-ria para uma solução Integral doproblema, mas o projecto parece con-ter uma formula capaz de removeras dlfflculdades quo embaraçam arealização desse propósito.

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Quando foi suspenso o trechomarítimo na viagem I.io-Therezo-polis, tivemos opportunidado dechamar a atteução doa poderespúblicos para a inconveniênciadesse acto. E acerescentamos, en-tão, que a excursão para a cidadeserrana passaria a ser mais penosao fatigante, principalmente nosnias caniculares, perdeudo-so o en-canto s a belleza de uma travessiamarítima confortável <_ rápida.

Para os que. exhaustos de umdia ou de uma semana do laborintenso, tomavam o "vaporeto", atravessia da Guanabara, do Pha-roux ao porto da Piedade, offere-cia repouso confortador, era umbanho do ar puro a tonificar ospulmões e a revigorar o orga-nismo.

Houve quem achasse retrogradaa ideu da manutenção daquellesorvlço da Estrada de Ferro The-rezopolis, uma vez que ella ia le-var os trilhos A Praia Formosa.Entre os que mais acaloradamentea combateram, estavam os nossoscollegaa do "Jornal do Commor-cio". O serviço marítimo da The-rezopolis foi suspenso. Os incon-venientea fizeram-se sentir desdelogo. As vantagens da travessia

j por mar começaram a ser recor-dadas com saudade. E agora ócom o mais vivo prazer que veri-ficamos serem os respeitáveisconfrades do velho órgão, os pri-meiroa a clamar peln restabeleci-mento do trafego marítimo daEstrada de Ferro Therezopolls.

Abrimos, a seguir, espaço á"varia" em que os venerandos col-legas reclamam a attençao do sr.ministro da Viação para tão im-portante assumpto:

"Estando próximo o Inicio datemporada de verão cm The-rezopolis, occorre-noB pedir aattençao do st. ministro daViação para os desejos quemanifestam numerosos vera-nistas o moradores permanen-tes da pittoresca cidade flumi-nense, de eor restabelecido otrafego muritimo entro estacapital c o porto da Piedade,fazendo-se, desse modo, comoera antigamente, o trafego depassageiros entro as duas ei-dades.

E* que o trafego ferroviárioaotualmente entre a estaçãoBarãc de Mauá e Mago, em-bora houvesse sensivelmentemelhorado as condições emque era antes feito por via

FESTA DE INTELLECTUAESREALIZA-SE] HOJE! O ALMOÇO

Orti-lSIlUC-DO AO SR. SKVEHIIVOSILVA, PRl.VCIPF, ÜOS POETAS

UO PAIIA'K' hoje que aa realiza, no Club dosBandeirantes, o almoço que jornalls-tas e homens do letras otferecem ao

poeta paraense -sr. Severlno Silva,aotualmente no Rio.

O homenageado e uma das figurasque com maior relevo sa recorta nomeio intelloctual paraense, não eôpelo eeu valor pessoal, como pelasua grande projecção na vida men-tal do seu Estado, não «ô como es-crlptor do ficção, como tambem co-1110 jornalista, tendo fundado "AKua", jornal de vida intensa, depoisdo ler prestado a fiia actividade aosnosso» collegas daquella capital,"Folha do Norte", "Estado do Pará"e "P.opubllca".

O seu livro "Senhores e Escravos"ensaios do critica literária e soclolo-gla, teve grande ropercUBsáo, conflr-mando a alta oxpressào de sua per-sonalldade, como príncipe dos poo-tao do Pará, membro da AcademiaParaense de Letras e professor deLiteratura da Escola Normal de Be-lém.

Victima de um accidenteNa rua Acre, ao ae utilizar de uma

espadula, afim de collocar um pneunum automevl, tendo aquella ferra-monta escapado, recebeu ferimentona cabeça o motorista Emílio 611 Al-vares, hespanhol, de 28 annos deidade, solteiro, residente á rua doLavradio n. 5.

Emílio foi aóccorrldo pola Assis-tencia, sendo npos os curativos In-ternado ?re R«ftjiUi.l do PromptoSoccorro.

amarítima, Já não satisfaz ádnecessidades a no. interes-ses dos paâsageiroa e da pro-pria estrada, subordinada co-mo se acha & preferencia úomovimento des trens da "Leo-

poldina Railway" por cuja. li-nhas correm os trens da E. F.Therezopolis, mediauto o pa-gamento do quantiosas taxaspor parte desta.

Dando preferencia ú uiovi-mentação de seus comboios,quer suburbanos quer inter-estaduaes, eomo senhora, quoè, dé suas linhas e tendo doattender, naturalmente, ír-suas conveniências, a "I.eopol-

dina Railway" colloca em pia-no secundário os interesses daestrada que 6 sua tributaria,e isso com prejuízo dos quetêm do ser por estas transpor-lados.

A situação dns passageirosda Therezopolls pôde, entro-tanto, ser modificada com orestabelecimento do trafegomarítimo, para o que a estradafederal poderia ser apparo-ll-.ada com dois pequenos va-poros, rio custo não elevado,para que tenham i;..iicações'do velocidado o d? conforto,constrtilndo-.so igualmente uma,ponto própria para a atraca-ção em Piedade, cujo portoteria de ser naturalmente dra-gado pnra dar accesso francoás embarcações, facto queoutr'ora não so dava.

Seria esse tambem um melodo fomentar o turismo paraTherezopolis, proporcionando-se aos viajantes o prazer deuma travessia pela nossa ba-hla, cujas bellezas, táo decan-tadas, existem, não para gozodo quem aqui está, mas paraoa inglezos verem dc bordo dosgrandes transatlânticos, no es-paço que vae da barra aocães..."

O quo ahi está não o o desejode meia duzia de pessoas. B' _>,aspiração do muitas centenas deiveranistas, dc toda a população deTherezopolis, a linda cidudo quese abriga sob o Dedo de Deus,cujo progresso vivo emperradopela falta dc transporto conforta-vel e rápido. O restabelecimentodo trafego marítimo para There-zopolia ou a execução de umarodovia direcla nio-Therezopoliaconstitue serviço urgente de incon-testavel utilidade publica.

Um menor colhido por umauto, falleceu ao ser

soecorridoHontom, a nolto, rol colhido povum auto-camlnhfio, na rua do La- :

vradlo, esquina de Senado, o peque-io Gilberto, do 4 annos de Idade, fi-lho de Luiz Palermo, residente a.rua do Senado n. 37.

A victima, que soffreu esmaga-mento de ambas as coxas, foi trans- ,portada numa ambulância ao PostoCentral do Assistência, onde ao sermedicada veiu a fi.lleccr. 1

O cadáver ficou no Necrotério da. !Assistência, devendo ser removido 1para o Necrotério do Instituto Medi- jco Legal afim do ser nutopsiado. 1

O chauffeur culpado foi preso em 'flagrante e conduzido á delegacialocal.

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O PROGRESSO DO RIOGRANDE

O desenvolvimento que apresen-tam, no Rio Grande do Sul, as ln-duetrlas do campo, desde a pecua-ria A agricultura propriamente ditaaté os ramos subsidiários de uniae de outra, 6 fruto de uma orienta-ção segura e consciente e se confir-ma pelos algarismos cada vez maisvultosos com quo se representa nasestatísticas o total d."; sua variadaprodueção e o valor de seu com-mercio interno e externo.

Produzindo em abundância crês-cento a farinha do mandioca, o foi-Jão, o fumo, o trh;o, o milho, o ar-voz, a batata e ate. vinho, não falan-do na sua extraordinária riqueza pe-cuaria, gado de raiais finas e de bompeso, lã o couros-, o Rio Grande doSul é considerado o celleiro de boaparte do Brasil, exportando para osEstado» do Norte os produetos queciles não tolhem cm troca dos quesflo necessários ao consumo de suanumerosa população.

Nos últimos cinco annos o seucommercio de exportação, quanto nmercados estrangeiros, elevou-so He158.041» contos, en lü.-I, a 230.907"Cm o anno passado. Por sua vez, aImportação eme so expressava por167.985 contou, om aquelle anno,sobe a _li3. íi2li, ern IflliP, do quo «everifica haver entro, as duas cor-rentes, a das exportações e a dasImportações, perfeito equilíbrio comligeira vantagem ainda a favor da-quelia O Intercâmbio intoresta-uütu é .supúríor a. Vr>o. 000 contos,não sc refílstrando maior dlffcren-ça entre o que, annunlmente, com-pra o Estado aos outros e o quelhes vende..

Reflexo dúsisa situação, sêni An-vidu bastante prospera, consequèn-cia de uma economia que se conso-lida, è a receita, orçamentaria doEstado, cujos algarismos traduzemvalores" anno a anno, mais eleva-doe' em 10-23 a arrecadação dos lm-pos*os devidos ao thesouro produziu83.973 contos, produzindo 1 _0.r» 18em 1025 e ainda 170.374 cm o an-no passado.

Não iia nesse r.csultado progren-eivo qur 'egistrar augmento de irn-postos ou o apparecimenlo de novastaxas fiscaes.

No momento actual opera-se ummovimento salutar no seio das clns-seo produetoraa no sentido de am-parar melhor a produeção, auxi-lianilo-se os produetores entre si cdefendendo-os das artimanhas cmanobras dos intermediários. A or-¦ganizaçiUi dos syndicàtos o soclcda-des, visando opso objectivo, começaa apresentar òsocllentes resultados.Graças a essas organizações anima-se o plantio e o commercio dc ar-roz e o fabrico de banha, cuja col-locação nos mercados estrangeiros,agora sob a influencia da uma doa-sas associações, parece recomeçarcom bom exito. Jã este anno expor-taram-Eo cerca dc 300 toneladas,Aai quaes o maior volume so diri-giu para a Inglaterra, onde teveboa aceitação.

Essns duas iniciativa»?, referentesao arroz e A banha, nio havendodesfalleclmonto por parte dos doissyndicàtos, representam valiosoconcurso em prol da nossa maiorexpansão commercial, pois, tantopara o primeiro como para o se-gundo dos referidos produetos, nãonos faltam mercados. Reconquista-remos, assim, a posição perdidaporque, não ha muito, a exportaçãodo banha e de arroz para merca-dos estrangeiros chegou a attlngircifras bem regulnres.

sidente da KopubLIca, na mensagemde 3 de maio ultimo, segue-se que,sc as commissOcs ainda não se pro-nunciaram sobre ella, 6 porque hao propósito de regar a vantagemsolemncrnentc promettida e falta,a«- governo e ao Congresso, a co-ragem precisa para assumir as res-ponsabilidades dessa iniqüidade,tanto mais perigosa quanto maispróximos estejamos do pleito presi-denclal de Io de março.

Seria longo enumerar todos osassumptos que o horror âs respon-sabllidades está. determinando dei-xnr cm esquecimento, através osmenos probidosos expedientes deque, porventura, se possa lançarmão.

Um acontecimetno, porím, tiãopôde, nem deve ficar restricto aornpldo noticiário, que os jornaeseditam sobre os trabalhos icglslati-vos. A natureza Jurídica do Inci-dento, o seu aspecto r.ioral e asconseqüências que o deplorável pre-cedente pode acarretar exigem, aocontrario, o commentario mais de-tido e o exame mais Incisivo dofacto.

Ha, no tramite de votação na Ca-mara, um requerimento do depu-tado Bergamini sobre o balanço doactivo o passivo, que não acompa-nhou o bninnço de receita e despesade 1928, encerrando, eflte, ao quedizem as informações presldenciaet-,com o saldo superior a 198 mil con-tos do réis. Ora, sem o confrontoentre os dois balanços não é possi-vel ajuizar da lealdade e da effici-encia na gestão financeira do palz.Além disso, desfio aspecto technico,a lei exige expressamente a apre-sentação dos dois balanços, na con-formidade dos arts. 21 do Códigode Contabilidade e 5", da lei nu-mero 5.42S, de 192S, que modifl-cou disposições do Código.

Não podendo negar, sem desaire,a approvação do requerimento, tema maioria retardndo a sua votação,requerendo urgência para variasoutras proposições. Aconteceu, po-rém, que, ou por culpa do secreta-rio da presidência, ou por descuidodo autor dc novo requerimento deurgência, o presidente iniciou a vo-tação do requerimento do deputadoBergamini, o que, certo, multo con-trariou ao "leader", "Relatou o no-tieiarlo que os ânimos bo encrespa-ram, pleiteando o "leader" Inter-romper a votação, o que só conse-Ruiu, depois dc a terem encaminha-do tres deputados, o depois do se-nhor Rego Barros ter sido substi-tüldo na presidência pelo sr. Bo-cayuva Cunha.

Pena foi quo o «sr. Rego Barros,cuja cultura jurídica não permlttiusemelhante desacato A lei internada Câmara, não tivesse podido le-var a sua resistência ao ponto deconservar-se na presidência, até quesc ultimasse a votação.

O paragrapho único do art. 281do regimento, parte que não foi ai-terada pela recente reforma, diztextualmente:

"Sõ se interromperão as votaçõespor falta do numero regimentalpara a sua realização ou por se teresgotado a hora da ses«!o".

Nenhuma das dtws hypothesesoceorreu e a votação do requeri-mento foi interrompida, porque, aosr. Washington Luis, convém omysterio cm torno do flaldo doscento o noventa e oito mil c tantoscontos dc réis, deduzido do balançode receita e despesa de 1928.

Vibrante discurso do deputado José Bonifácio0 BANCO DO BRASIL ERIGIDO EM INSTRUMENTO ELEITORAL, - OS VENCIMENTOS DO FUNCCIONALISMO

E AS DIÁRIAS DOS OPERÁRIOS DAS ESTRADAS OE FERRO

EXPLORADORES DALAVOURA

HORROR A'S RESPONSA-BILIDADES

Para fugir üs responsabilidadesde seu pronunciamento, em deter-minados assumptos, o Congresso e.principalmente a Câmara, estão uti-lizando expedientes mais do quesubreptlcios, porque incidentes emqualificação muito mais desprimo-rosa.

Para nâo se pronunciar, por ex-emplo, sobre o projecto de amnis-tia que, desde muito, vem consti-tuindo justa aspliação nacional,quer o Senado, quer a Câmara, es-pontaneamente ou compcllldos porobservações do alto, resolveram so-licitar informações ao governo, deantemão sabendo que o requisitorionão terá solução, a despeito do queprescreve o art. 41, da lei n. 30, de1892 "sobre os crimes de responsa-bilidade do presidente da Republi-ca", disposição que sú teria effici-encia se o legislador soubesse ouquizesse cumprir o devev preliminarde manter integra a sua autoridadeconstitucional.

Outra proposição, de largo ai-cance social, aspiração legitima deUma au Itidão de abnegados colla-boradores da administração, quetambem .jarece fadada .1 interminavel protelação c a que, mandandoaugmentar 50 °j' sobre us venci-mentos do funecionalismo civil, daUnião, viria completar os 150 °í° doaugmento, soleranemento promettl-dos na mensagem presidencial de 3de maio de 1028, Pois bem, manda-da ás eommissõeB permanentes, ain-da não voltou ao plenário e, comoneDhumn 'iffieuldnde .e pôde anto-lhar ao relator para a elaboraçãodo parecer, tão esclarecido esta, oassumntOj segundo affirmou o pre-

A ciasse agraira, quo em um paizcomo o nosso deveria exercer pre-ponderancia poiitica inconteste, tem-se, deixado conduzir por elementosque nella se enxertam, ou que deliasaíram, mas que, cm qualquer doscasos, são proflslsonaes da políticae exploradores da força dceorgani-zada dos produetores. Em oceasiõesque não pareceriam propicias aactividade desses parasitas da la-voura, elles não deixam de appa-rer, tão conscios se acham do seupoder de suggestionar e do cmpol-gar uma classo tão forto quanto to-lerante com os que a tratam comares superiores de protecção.

Um exemplo do que acabamos dedizer é o caso da ultima aventurado sr. Veiga Miranda no Congressode Lavradores ora reunido em SãoPaulo. O chefe politico de RibeirãoPreto, que jã deveria ter aprendido,com a attltude dos lavradores deseu domicilio que uma nova phaseso inicia nas relações da lavourapaulista com a oligarchia política,não hesitou em comparecer aquellecongresso, procurando desviar deba-tes, que se encaminhavam exclusl-vãmente pera a defesa dos interes-ses dos produetores e para o examedas soluções da crise caféelra, ori-entando-os de accordo com as suaspreoecupações facciosas.

O sr Veiga Miranda, que pareceandar ultimamente sujeito A co-lheita immediata dos frutos dassuas imprudências, recebeu incon-tinenti os desagradáveis e inequlvo-vos slgnaes da repulsa dos lavra-dores, irritados pela sua manobrapartidária. O aspecto pessoal docaso não é, entretanto, aquelle quonos Interessa. Registrando a ma-nelra como os lavradores paulistascastigaram a incursão facciosa dopolitico perrepista, queremos apenasassignar a eclosão de uma menta-lidade nova, quo ee não fôr aba-fada por perturbadoras influenciasestranhas, vira criar na nossa cias-so agraria uma consciência sadia dosseus interesses c dos meios verda-deiramente eífieuzes para defen-dei-os. E' chegado o momento dalavoura assumir em relaçSo â col-lectlvidade dos ollgarchas políticosa attitudo de reacção em que ellaagora se collocou deante do gestoprovocativo e imprudente do senhorVeiga Miranda. Não é contra asexpressões isoladas e Indivlduaes deuma política funesta que cumpre Alavoura paulista insurgir-se; a .uareacção só terá efficacia se visar aspróprias bases da estruetura parti-daria identificada hoje com a ca-lamitosa situação do café.

DESASTRE DE AVIAÇÃO EMORTES, NA ITÁLIA e

ROMA, 4. (.- P.) — Dois aeropia-nos collidtram no aeroporto de Cen-tocelle a uma altura de quinhentosmetros, durante um vôo de xerci-cios. Urn dos apparellios conseguiudescer, embora avariado numa asa.O outro precipitou-ve ao solo. ma-tando o piloto sargento FredericoRomagnoli « o meciianico Ivo Su-sinl.

O "leader" da bancada mineiraoecupou hontem a tribuna da Ca-mara, enviando A Mesa dois roque-rlmentos, no sentido de ser Inclui-do em ordem do dia, independen-temente de parecer, os projectosns. 305 e 268, augmentando, respe-etivamente, os vencimentos dofunecionalismo e a.s diárias dosoperários das Estradar, de FerroCentral do Brasil e Oeste de Minas.Depois, o sr. José Bonifácio tratoudo momento politico, e falou doescândalo que so passa no Bancodo Brasil.AUGMENTO DO _ .NCClONAMSMO

O »r. J«»«é Honlfnclo — Sr. preni-dente, inicio hoje as rninliiis consl-deniçõeB, no discurso qua me pro-ponho a fazer, passando ás mãos dev. ex, dois requerimentos — um,relativo ao projecto n. 305 do 19.2.',e outro, concernente ao le n. Z6C,tambem deste anno. Urn delles re-fere-se ao augmento de venelmen-tos para o funecionalismo da Re-publica; o outro diz respeito a fa-vores o augmento do vencimentos ede diárias paru o pessoal tituladoe operários da Estrada de Perro Cen-trai do Brasil, assim como da Ls-trada de Ferro Oeste de Minas.

Os requerimentos são no sentidode que façam parte da ordem do diaos ailudidos projectos, Independeu-temente de parecer, na fôrma do ar-tlgo 121 da nossa lei Interna

Ainda quero, da tribuna dirigirum appello A maioria r*U Câmara,afim de que satisfaça as iustas as-plraçOeB do funecionalismo do Bru-sll, nos termos dn promessa solo-mnemente feita pelo sr. presidenteda Republica, em mensiiicni. pnraque sejam dados a esse funeciona-•lismo mais 50 "»!», em rolnçrío nosvencimentos de 1914. Como hontemmostrei, (oi votada a lei (iue conce-dia aos funecionarios publl..'os 100 »|°de augmento, faltando, ainda, os60 ol», ile que trata a mensagem pre-Bldencial. O meu projecto encerraainda uma disposição sobre diáriasao operariado.

Enviando a v. e*t., sr. presidente,os requerimentos, estou certo de quea maioria da Câmara, num movlmen-to multo natural de justiça, lhes da-rã seu voto (nt»ol!ul<iH), ooilendo, en-tiio, a Mesa incluir em ordem do diaos referidos projectos. (MjiHo bem).

O ESCÂNDALO NO BANCO DOI1U A SIL

Sr. presidente, rememorando com-mlgo mesmo os acontecimentos doba-tidos a propósito da campanha erntorno das candidaturas aos altos nar-gos de presidente e vlce-nrcsldentoda Republica, rememorando commigomesmo esses acontecimentos, vejoque dentre elles um nviilta, comomais escandaloso, nessa nvnstruo-sidade inacreditável dos dlns quecorrem. Quero alludlr a Tacto maisde uma vez trazido A té'» do deba-te, agitado fortemente no/i primei-ros dias da campanha e que hojoaqui renovarei, com a mesma ener-Ela corn que, mais de uma feita, otenho verberado. Trata-se de Bancodo Brasil, erigido em instrutneVtoeleitoral, em appareiho, não só decompressão, mas de suborno. (Apoln-«Io»),

Devo confessar a v. ex., sr. pre-sidente, e A Câmara,que, ao surgiresse escândalo, fiquei possuído degrande trlstezn, porque era <i pri-meira vez, em nosso palz e num em-bate efjltoral, que se procurava ado-ptar o gystematifla corrupção pelo dl-nheiro, era a primeira vez que serecorria no expediente de se com-prarem consciências. (Multo bem).

Alludi, em meu primeiro discurso,quando desdobrei perante a Nação osaltos propósitos da Alliartça Liberal,A clrcumstancla de haver, mais deuma vez, visto, nas conferências quoentão se realizavam no Hotel Glo-ria, o dr. Francisco Thomaz Carva-lho Britto. Disse eu. então, — e bernme lembro — desta tribuna, que, ouo dr. Francisco Thomaz CarvalhoBritto ali comparecia, cemo nossocorreligionário, como nosso compa-nheiro, a colher Inforir-açce6, ous. s. ali so mostrava presente, nãosei, senhores, com quo Intuito. E'certo, porém, que. estabelecido o dis-sldio, quando nús outros contávamosque o dr. Francisco Thomaz Carva-lho Brltto assumisse attltune, de ver-dadeiro e devotado, mineiro,, tivemoso des»razer de vel-o erigido em che-fe de uma campanha eleitoral emMinas Geraes, contra os mais altosinteresses do meu glorioso Estado.(Apolnilon). Foi para todo-» nôs umaforte decepção, mas tlvenfns de en-frentai-a e evidenciaremos A NaçãoBrasileira que. Mina. Ge»\"»í". unida,que Minas Geraes, numa grande una-nlmidnde, saberá, cerresoonder aoscompromissos assumidos com essesdois heróicos do Norte. (Apolndos).

Erigido instrumento eleitoral dosr. presidente da Republica no meuEstado, fez-se o dr. Francisco Tho-maz Carvalho Britto chefe ostensivode uma famosa Concentração Con-servadora. Homem hábil na cabalaeleitoral, desde logo começou forjan-do telegrammas de adhesão e. de so-lidariedade, muitos engendrados nes-ta capital, fazendo-os republicar va-rias vezes nos jornaes que lhe eramdedicados.

O processo era ç.sse, sr. presiden-te, para impressionar a Nação,.

O sr. Adolpho Bergamini — Fogosfatuos...

O sr. José Ilonlfaeltf — Muitas ve-ves, telegrammas de directorias decomitês eram noticiados, o reedita-dos, de modo que ao grando pub icoparecia que se tratava de novasmoções de solidariedade.

Era necessário, nesse momento, co-mo que prestigiar o famoso chefeda Concentração Conservadora, e, en-t&o, a s. s. foi offerecldo um ban-quete. O sr. presidente da Repu-blica resolveu que ao sr. CarvalhoBritto fosse offerecldo esse ban-quete, para que durante o mesmose fizessem ouvir os discursos ha-bltuaes de saudação, transforman-do-o dessa maneira em chefe dePartido, afim de poder s. s. apre-sentar o seu programma e terminara sua oração eom um hymno aoChefe do Executivo Federal.

O sr. Adolpho Bergamini — Umbrodlo político...

O sr. José llonifneio — Não foi sôIsso. sr. presidente. Além do ban-quete, em que o homenageado apre-sentava o programma da Concen-tração Conservadora, dava s. ...dias depois, entrevistas aos jornaes,desenvolvendo vários pontos do ai-liulido programma, entre os qaueshavia um relativo aos celebres con-.ressos econômicos.

O sr. Carlos Pessoa — Que trou-xeram grandes vantagms A Na-ção...

O sr. Joüé Bonlfnclo — Não se tra-tava de um ou de dois congressos,mas de seis, cada nm numa determi-nada zona de Minas Genes A Ca-mara ha do estar lembrada de quefoi annunciado um Congresso Eco-nomico de Café numa prospera cl-dade da Matta de Minas, a cldndede Murlahé.

O sr. Carlos Pessoa — O resultadofoi accelerar a crise,

A CHISE DO CAFÉ'O «r. Jo»é Ttujilf.-irio — No mesmo

dia em que i|i cidade de Muriahé seinstallava <* Congresso Econômico,presidido pelo sr. Carvalho Brltto,nesse rnesmo dia. em S. Paulo, dei-xavft o Instituto do Café o sr. Rol-llm Telles, e a Nação tinha conhe-cimento da primeira criso. (Multnbem). Commemorou-se, assim, de fa-eto, brilhantemente a lns'clla;ão doCongresso Econômico do sr. Carva-lho Brltto. Pena foi que pelo íele-grapho ou usando mesmo õo aero-plano que a. s. para li transportou,não pudesse enviar a São í.ulo os

seus ensinamentos, rb medidas neces-sarias para que deGde logo. prompta-mente, fosse remediada a crise quetanto affectnvn a lavoura do grandeEstado, repercutindo dolorosamentepor toda a lavoura caféelra do Bra-sil (multo bem).

Que, afinal, foi resolvido no Con-gresso Econômico de Muriahé?Quaes as theses discutidas;* Quaesas medidas ali tomadas? Quê reper-cussão tiveram as provloencias aliaventadas 1 Nfto t certo, er. presi-

dente, que, apesar das resoluçõesadoptadas, quaesquer que fossem, acrluc- em São Paulo contlnu«,u, e se,duiüiite alguns dias os sous cffeitosficaram amortecidos, dahi ,-, algumtempo ella se renovou de modo mui-to mais vigoroso?

O sr. Cardoso de Almeida — Nãofoi só em Sflo Paulo quo continuoua crise;' ella tambem perdura em Ml»nas.PHESSAO DO DlHECTOn DA C\Il-TfJIU.l ELEITOIIAI, DO M. DO

BHASIXO sr. José Bonlrnelo — Tenho em

meu poder, sr. presidente, a prova Ir.rofragavel da pressão que o directorda carteira eleitoral do Banco doBrasil está exercendo em muitasconsciências mineiras, afim de obri-gal-as a uma solidariedade com ascandidaturas do Cattete. (Apoiados.'

Para o referido Congresso, o dire-ctor em questão dlrlglu-se a variasagencias do Banco de Minas, convi-dando os cidadãos a comparecer amencionada reunião. E' facto publi-co o notório, publicado nos jornaesdesta capital, o officla endereçadopela agencia do Banco em TheophiloOttoni a cidadãos que residem emMinas, convldando-os para o Con-gresso e facilitando transporte enitodas as vias férreas, assim como nascompanhias de navegação.

Por que se acha o Bnnco do Brasiltão empenhado ncêln campanha elei-toral? Accaso o Banco não é um in-stituto do credito da Nação brasl-leira? (Apoiados.) E, se o é, comopode ser transformado em Instrumeli.to eleitoral ein prol de determinadascandidaturas?

Isto é, ar. presidente, como maisde uma vez asslgnalol, a maior dasiinmoralldades dos tempos quo cor-rem. (Muito bem.)

Não quero deixar de ler A Cama-ra Interessante artigo, soh o pseu-donymo de Tácito Jr., publicado emum dos jornaes de Minas, artigo enicujo estylo bem se percebe uma dasbrilhantes Intelllgencias do nosso Es-tado. (Apoiados.)

Vale a pena proceder A leitura esolicitar para ella a attenção da Ca-mnra dos ers. deputados;

"A ventrlloquln política do sr. Car-valho Britto.

"O discurso proferido, ha dias, noRio, pelo sr. Carvalho Brltto, erigidoem prôcere da reacçio do Cattete pa-ra o fim especial de tentar, com odinheiro do Banco do Brasil, a suffn-cação da consciência livro do povomineiro, nada mais foi, *m verdade,do que uma eruetação rhetorlea dessapolítica alimentar, politica de esto-mago e de baixos interesses mn.te-riaes, que pretendo transformar °Brasil num vasto mercado, num lm-menso balcão-senzala, para gáudio

e proveito de quantos, no poder, doto.põem aos appetites da sua desarra-zoada ambição, os nobres Imperativosdo dever civico o dos altos Ideaespatrióticos,

A oração do sr. Carvalho Britto,em cujos períodos frouxos não lia omenor vislumbre de Idealismo, aflgu-se-nos o antecipado elogio fúnebredo regimen de tvrannia e corrupção,contra o qual se levanta, em ímpetoviril, a consciência nacional.

VENTn.ILOft.IA POLÍTICAPrc-closo especimen de ventriloqula

política, a arenga do director do Ban-co do Brasil ha de passar á historiacomo um dos mais expressivos do-eumentos do estado de espirito decertos plutoeratas fia Republica, «jno-mm deus rentor eiit.

Fala, naquelle documento, o homemdo dinheiro, não o homem de prlncl-pios; o argentario materlalão, nao opolitico desamblcloso; o proflteur dapolítica, não o cruzado de uma cara-panha cívica a que houvesse adherl-do com abnegação e desinteresse.

MENTALIDADE DE CALIBANAssignalando "o actual quatrlennlo

como a idade do renascimento dasenergias, da retemperação da capa-cidade brasileira de construir, deemancipar-se, de organizar-se"; ai-firmando que "a Republica vive umahora de realidades praticas"; conde-ninando a attitudo divergente de Ml-nas, pelos prejuízos de ordem mate-rlal, do natureza econômica, paraevitar os quaes, em seu modo de ver,deveria o povo mineiro escravizar-seao centro e A terra da3 bandeiras,aos quaes está preso por uma cin-tura de aço; pregando e aconseihan-do a Minas o servilismo incondiclo-nal ao governo da União, porque "osystema circulatório de suas rique-zas ê feito por estradas federaes";tendo a coragem de affirmar que "asvozes que os mineiros attendem sâoas que falam pelos silvos das suasmachinas, pelos rumores das suas in-dustrlas, pelos clamores da sua lavou,ra caféelra" — revelou o sr. Carva-lho Brltto a sua mentalidade de Ca-liban, Incapaz de elevar-se um poucoacima do terra-a-terra das suas pre-oecupações mercantis, oara bemcompréhender a grandeza o a slgnll'1-cação desse movimento irreprimíveldo povo montnnhez, contra a prepo-teneia e os desmandos do er. presi-dente da Republica.

ftUANTTJM M.TATUS AB ILLO!Que grande contraste, que profun-

da divergência, que transformaçãocompleta entre o Carvalho Brltto doagora, eujo faro político sô se orien-'ta no rumo das realidades praticas,o o Carvalho Britto de 20 annosatrás, chefe idealista da campanha docivlllsmo em Minas, lutando contraa oppressão de tres governos; o io-deral, o estadual e os municípios!

Ha 20 annos, coordenando, nesseprelio memorável, as energias minei-ras em torno da bandeira gloriosa cieRuy Barbosa, o sr. Carvalho Brltto(qua ainda não sontTava com a dire-ctoria da Carteira Commercial doBanco do Brasil), longe de Invocar asociologia, a que ora se apega, paracensurar a hostilidade de seus patrl-cios A União, fazia garbo em ser ocommandante desse movimento denobro rebeldia contra a política op-pressora do governo central..

Accaso, quando o sr. Carvalho B"*-to chefiou a campanha clvillsta emMinas, J,1 não era feito por estradasfederaes o systema circulatório dasriquezas mineiras?'

Porventura, já não se achava -Mi*-nas, a esse tempo, presa ao centroe fi terra das bandeiras pela cinturade aço, a que agora se refere?

Mais lógico deveria ser o sr. Carva-lho Britto, mandando âs ortlgae, emnoirie da sociedade brasileira, que ln-voca para justificar a sua defecção,as dragonas de commandante de re-glmento, que o sr. Antônio Azeredolhe collocou aos hombros de ex-chefeclvllista.

O ISOLAMENTO DE MINASSe absurdo é o isolamento de Mi-

nas agora — encarada friamente aquestão pelo lado do interesse mate-rial e das razões econômicas — Igual-mente absurdo terá sido, ha 20 an-nos, o seu isolamento, divergindo dacandidatura Hermes, apoiada pet°governo da União.

Na campanha clvllista, ligaram-se,contra o governo federal, o governoe o povo de S. Paulo e a grandemaioria do povo mineiro.

Na actual campanha, vemos r»-a-ternizados o governo e o povo deMinas o grando parte do povií pau-l|s'a- . . ,Sob o ponto de vista da erclolo.iado sr. Carvalho Brltto. não vemosdifferença entre as duas «atuações,salvo J o director do Ba"»" do Bra-sil não acha absurdo o rolamentode Minas quando secundado pelo oi-flclalismo de SSo Paulo; reservadassuas tiradas sociológicas para quan-do as correntes populares doe dois"Estadoa estiveram eomo ngora, ir-manadas sob a inspiração do go-verno de Minas.

Cumpre accentuar, dasde logo, queoutra não poderia ter sido a attltudede Minas, em face da pretensão doBr. Washington Luis de isolal-a, doespensinhal-a e do íorçal-a a for-mar na rabadilha dos adeptos daVndidatura imposta do sr. JuüoPrestes.

Insurginíio-se contra essa cand!

Paulo, onde esse candidato ê tam-bom muito combatido e impopular.

Nos seus nssomos de cc-tezão, osr. Carvalho Britto corporlza o povopaulista nas pessoas dos srs. Was-hlngton Luts e Jullo Prestes.

Quem fôr contra elles é contra opovo de SSo Paulo.

Ora, o povo de São Paulo, o ver-dadeiro povo paulista, ,culo coraçãobateu sempre Insochrotio cum o dopovo mineiro" o povo de PSn Paulo,dignamente reperesentado pela pu-jante organização do Partido Demo-cratico. está solidário joni a con-sciencia liberal mineira nessa obrado reivindicação da sohetmla po-pular, postergada por um paulistade... Macahé.

Minas não está, portante Isoladado povo de São rnulo. Mlnns estáIsolada do Partido Repuhll^ino Pau-lista que apenas representa os In-teresses de meln du*la de plutocrn-tns; Minas está Isolnda dos rolltlcosproflsslonaes de São P«iulo, dosquaes o grande povo paulitta vivetambem apnrtndo.

E' «> que acontecia a São Paulo nosdln* da campanha clvllista.

São Paulo nflo estava isc"ado dopovo mineiro. São Paulo divergia,então, da política do P, rt M,, mienão dispunha, naquej» tempo, dassympathliis do opinião mineira, fron-camente tio lado dn causa nlvlllptft.

EIS n força da lógica rebentandoas cinturas de aço do sr CarvalhoBritto.PERPETUA ESCRAVIDÃO POLI-

TICA DE MINASCuriosa mentalidade eucnomlco-

bancaria a do director da CarteiraCommercial do Banco do Brasil. Co-mo "o systema clrculnto.lc das ri-quezas mineiras Ó feito uor estrn-dns federaes", e como "a jcciologlabrasileira censura o seu isolamento(de Minas) a sua hostilidade AUnlilo", segue-se, no enlender do sr.Carvalho Brltto, que Mirins deveamargar todns us humllhrcfes; devodobrar a cervlz a todas as imposi-çôes; deve submetter-te a todos osdesmandos do presidenta do Repu-bllcn, porque a dignidade Ar um po-vo, as suns trndlçõos de a.tlvez, oseu patrimônio moral nada valo de-ante da cintura de aço de estradasfederaes, que poderão ser manejadascontra o recalcitante. ferlndo-o nosau Interesse material.

A doutrina sociológica dc sr. Car-valho Britto pode assim resumir-se:escravidão política perpetua de Mi-nas aos governos da União e de SaoPaulo, para ter o direito de viver.E' Incrível que. num discurso po-lltleo, destinado a conquistar proíbe-lytos, na livre e altiva terra de Mi-nns, tenha descido o sr. CarvalhoBrltto a argumentos nlllolaíorios detão grosseira c revoltante matéria-lismo, que contrastam, flagrante-mento com ns tradições idealistasque formam a medula do caractermineiro.O O.TJE HA DE MAIS SEIHO NES-TES 40 ANNOSAffirmar, como faz o sr CarvalhoBritto, que a obra de governo do srWashington Luis "representu o nueha de mais serio nestes 40 annos deli .¦i|íl"1"CM,a * <-ue* '•""'o des-se edifício se abrigam, com unm por-ção de coisas que elle cita todas asliberdades, é o cumulo da oueadla.u que ha de mais serio nestes 40annos de vida republicana ê, sem du-vid 11, a Imposição, pelo presidente daR-J-Hhlicu, do seu Fuccessor, poríl a d _ "f". ukas'-s ** " euvernado-res de Estados.-i,?! qUA h*! da ma!s serl°. nesse pe-riodo,.é a transformação do primeiromagistrado da nação em chefe de&U0 P"a «mpOr* por melo do su-borno e dae perseguições, a condi-2aterr««-UThamifr0 ^ «fnr,,r ' g" ¦. 1,he PerPe'ue ,1 acção nofuturo quadrlennlo.

^.,htó!nte°tone.£erlnt1^ *<?&ÍLNCÇAO COHRLPTORA DO BW-CO DO BRASILticio ; *?V. ° po,vo vS 6 outr° «<"'-I.cio o do Banco do Brasil transfor-nado em matadouro da liberdade po.s .Yn,'..,eln, ?as1 de penhor "a con-sciencia cívica brasileiraCabem, infelizmente, ao ex-chefe dr,fún"S1mYmÍnelro- a" línominlosa.funeções de magarefe-môr desse vas.to açougue da politicagem retrogra-da e oppressoitt, Inetallado num es-tabeleeimento de credito, cujas tradi.ÇOcs de impulsionador das torçaseconômicas do paiz, se transviam noignóbil destino de baiu-ca eleitoraldo sr. presidente da Republica.A coragem do sr. Carvalho Brittoattlnge, porém, o paradoxysmo qudo declara que "as vozes que osnelros

uan..... ... os mT-attendem são as que talampelos silvos das suas machinas pe-los rumores das sua indutrla, pelosclamores da sua lavoura cafoeira".Pro pudor! Essas podem ser as vo-zes quo orientam o sr. Carvalho Brit.to, atoi doado com os apitos dos mo.tores o os ruídos dos seuB teares ueMarza.ão e de outras inJustrias enegocies que o tornaram um dos na-uabos do paiz,

AS VOZES (Í.UE MINAS ESCUTAMas as vozes quo os mineiros nt-tendem süo outras.Ouviu-as, ha 20 annos, o sr. Car-valho Britto, na campanha civillsta.Hoje, infelizmente, esta, surdo aessas vozes conclamadoras, quu vémdo passado, como uni estimulo ao po.vo mineuo, sempre que corre perigoa pátria ou se acha em risco o pa-tnmonlo liberal da nacionalidade.São as vozes dos seus herdes, dosseus martyres, dos teus apóstolos daliberdade. E' a voz de Pellppe dos

Santos, nos albores da historia mi-neira, dizendo aos seus verdugos;"Jurei morrer pela liberdade; cum-pro a minha palavra."E' a voz de Tiradentes, illumlnadopioneiro do ideal republicano, cha-mando, pelo exemplo do seu marty-rio, mais do que pela palavra: "_preferível o pntibulo á escravidão.

E' a voz de Barbara Heliodora, sal-vando o marido do ignominio da trai.ção: "Antes a morte que a deshon-ra ".

Sâo os dobres íunebre-s dos cam-nanarios mineiros, recebendo, emlüil, a visita do primeiro imperador,e como que musicando, cm «'eu do-lente protesto, as ultimas palavrasde Libero Badaró, assassinado cm s.Paulo: '"Morre uni liberal; não morrea liberdade."

Silo os sinos de Barbacena, aeor-dando, e:n 18 lü, as energias mineira»,em dueto com os clarins llberaes «eTheophilo Otiuni e de seus deliciadoscompanheiru_. K o clamor da cam-panha clvillsta em 1!)U1J-Í!)1U, a*simdescripta polo grande Ruy:

'"a tor-

rente que desperta nas vertentes daserra; a represa que se solta nas pro-funrienas do vallç; a procella que as-soma na immensldade do espaço; amassa, o movimento, o Ímpeto, o ca-lur, a força a que se não resiste; ea dignidade mineira, o açoite d« Bêusque vae passar."

Sáo essas as vozes que jamais em-mudecerão, a despeito das cantigasdos ventrlloquos políticos, que pre-tendem entregar, agrilhoado comoum escravo, ao officlallsnío de SAoPaulo, o nobre, o grande, o altivopovo de Minas Geraes.

Se não ouve essas vozes tradiclo-riaes; se apenas escuta cs rumoresdas machinas de suas indutrias e osapitos das locomotivas da Central,como ousa o sr. Carvalho Britto Ia-lar em hombridade, independência edignidade de Minas?A BANDEIRA DO SK. CARVALHO

BRITTONão. "A bandeira posta em terra

ISic), que o sr. Carvalho Britto teve,segundo affirma, de realçar agora,não é a mesma ria campanha civiils-ta.

Essa bandeira nâo pode ser em-punhada pelo Chefe da ConcentraçãoConservadora. Essa bandeira glorio-6a está comnosco; está com a Minasquo sa conserva fiel a suas tradiçõesllberaes e ás vezes dos seus heroesIntrépidos e dos seus grandes filhosno passado.

A bandeira que Carvalho Brittolevanta não 6 um labaro de civismo;é um farrapo de ignomínia.

A melhor salva mineira não podedatura não se levantou contra São circular, como diz o chefe da Concen-

PRESIDÊNCIA DA REPUBLICAEsteve-, hontem, em conferência

com o chefe do listado, o sr. Ollvel-ra Botelho, ministro da Fazenda.

O sr. Washington Luis recebeu avisita do sr. Manoel Duarte, presi-dente do Estado do Rio do Janeiro,senadores Antônio Azeredo o Arnol-pho Azevedo, deputads Manoel VII-laboim e sr. Guilherme da Silveira,dlrector-presidente do Banco do Bra-Sil,

AUDIÊNCIAO presidente da Republica rece-

beu, em audiência, o deputado Dor-vnl Porto eleito para o governo doAmazonas t o pleiilnotenclario doChile, embaixador Irarrnzavel zanar.tu, tendo ambos apresentado despe-didas.

VISITASVisitaram-no o sr. I.éo d'Afíor,sivn

que apresentou despedidas* por terde seguir para a Europa, em missãoofficlal o o sr. Montenegro Filho,para agradecer as condolências pormotivo do fnlleclmonto do desembar-gador Miranda Montenegro,

0 sr. Manoel Duarteesteve no palácio do

CatteteO er. Manoel Duarte esteve, hon-

tem, A tarde, no Palácio do Cat-tete. Acompnnhou-o o assistente ml-lltar, capitão Barreto do Couto.

Quando o presidente do Estado doP.lo de Janeiro foi victima de recenteenfermidade, L=«o ha pouco menos deuma quinzena, o sr. Washington Luisfoi 110 Pulaclr, do Ingá levar pessoal-mente os votos do prompto restnhe-leclmento. Pois bem: em retribuiçãoA gentileza oceorreu a visita de hon-t_rn.

trnçfto Conservadora, em seus «om-panhelros, porqup, desta ou daquellaformn, .Minas esis em causa e o.s quese ligarem ao sr. Carvalho Brlttosão desertores do Indeclinável devercivico da pugnar pelos brios e peladignidade da terra mineira.

O EXEMPLO DE IIEHNARDO PE-REIRA DE VASCONCELLOS

Procurando apndrtnhnr-so com umgrande vulto do nosso passado, ovo-ca o sr. Carvalho Hrilto a figura deBernardo Pereira dc- Vasconcellos, ncuja "apostasia heróica" faz releren.clu, acccresceiitando qua "a sua ln-vocação rasga aos mineiros avenidaslarga.1» paru h passgom, com altiveze dignidade, para o campo dn Con-centração Conaervdora".

Mus, o sr, Carvalho Brltto foi inte-liz nessa evocação do grande esta-dista, a quem se deve a fundação doPartido Conservador.

Km nada aproveita .1 ConcentraçãoConservadora o exemplo histórico da"apostasia heróica" do Bernardo Pe-rolra de Vaeconcollos, porque elle quefoi liberal, qunnilo o poilrr ern tudo,sii deixou de o ser quando a socie-dade Já. não corria mais risco pelosabusos do podúr. SA.u expfGSBOea bufl.s,quanl textuaes.

Numa situação politica 0011,0 aactual, em que o poder du presidenteda llepiiiillrn <|ucr «er tixtn; em queo poder do primeiro magistrado danação, ultrapassando os limites con-stltucionne.s, quer Impor ao povo bra-sllelro o sen Buccessor, num momen-to destes, Bernardo Pereira de Vas-concellos, coherenta com os seus principlos. seria liberal.

E' Bernardo Pereira de Vasconcel-los liberal que devemos Invocar nes-te Instante em que o poder quer sertudo; Bernardo Pereira dc Vaseon-cellos, que, na memorável sessão «10Parlamento de 10 do mnio de 1836,Investindo fortemente contra o go-verno, começou sua notável oraçãodizendo que "nenhum homem, de con-sciencia serena, pedia prestnr apoioa uma administração que nfto estaem harmonia com o espirito consti-tuclonal."

A causa do sr. Carvalho Brltto, emMinas, e uniu causa perdida. Sua Con,contração Conservadora nio passa deanodyna mystlflcçaâo.

Nilo é possivel que se profane,impunemente, a memória domaior genio político da nossaterra.

Não ! A sombra do BernardoPereira de Vasconcellos não pú-de servir de bandeira para cobriros contrabandos suspeitos do 3e-nhor Carvalho Britto, em suaventriloqula politica I"

E', como vê a Câmara, um perfeitopsychologo o autor destas linhas.Escriptor o jornalista distincio, co-nhecedor perfeito das qualidades doactual director da carteira eleitoraldo Banco do Brasil, esse brilhanteescriptor ponde desenvolver peranteo scenario de .Minas, os motivos dacampanha ali iniciada tão impatrlo-ticamente pelo dr. Francisco Tho-maz Carvalho de Brilto.

Nesse artigo vemos estudado portodos os seus prismas o faces o dis-curso proferido pelo chefe da Con-centração Conservadora no banquetea s. s. offerecido pelo presidente daRepublica.

Vae elle revelar aos olhos da Na-ç.lo Brasileira o que Minas pensadesse seu filho ingrato. Filho Ingra-to, digo bem, que deve a nua carrel-ra ao Partido Republicano Mineiro,o qual, mais de uma vez, foi buscal-opara dar-lhe logar dc representaçãoeleitoral; filho Ingrato, repito, queso presta aos manejos do sr. presi-dente da Republica, cujo Intuitodesde a primeira hora (lo dissídiopollileo, foi sempre o do provocarscisão nas hostes mineiras, que,mercê de Deus, apesar dessa Inter-venção do s. e>:. ali, estão firmes oprotnptas para o comi,nte eleitoral.(Multo bem) hostes essas que hãode dar ao paiz a demonstração com-pleta de que, nas montanhas do meuEstado, ha um verdadeiro sentlmen-to patriótico (multo bem), senti-mento de unidade, de cohesão emtorno da bandeira do liberalismo(apoiados), que uri.'.- todos empunha-mos para prloria _ grandeza da nossacara pátria (Multo bem) e para odesenvolvimento e a prosperidadede todo o Brasil. (Apoiados. Pai-mas).

O sr. Nelson de Senna — E vamosprovar Isso nas urnas. (Apoiados).

O xr. José tlonlfndn — Lamento.sr. presidente, que a hora não mepermltta confrontar os actos hojepraticados pelo sr. Carvalho de Brit-to com ns doutrinar! ntí. p. px. otí-pendia em jornaes de prnpatr.indn docivlllsmo, quando então chefiava emMinas esse movimento, pois hnvln deler á Câmara trechos rio "Correiodo Dia", ern que profll.nva, verhe-rava, coin a mnlnr enerirln, n de-missão de futic.-innarlos nnhllcoq, nntempo em nue, •Mitpptarito, p^pap <i(>-mh^õPR não s^ davam, tfndo nfyP^periodo se rectstrartn appnas n r»"1?-ctfiíío df um confraoto feltn com um

•empreendo ria Imnrensa officlal. De-antf dessa Bimplp." repeís-ln dp enn-trnrto de um enl*»rpgndo dn lm-prensa officlal. ".mico neto do tro-verno cjue se ohpervara tippkc íp**-tante, e ,-, governo — é preHfn di-zer A Cnmara — pptava confiado j$pmil os erstrnordinarinmpnte nnrrir-M-ras de 'ftYnp^-sIaii Rrn„ fnnnlnrlof*>cuia moderarão <*> mia lido r-j es #»•*..celsas pão sempre enrnritlo par» anossa pátria, e cuio esnlrlto tole-rante, Hbprnl, °'"riíi incapaz f*-* fa-zer press'0 sohre nualffuer íutipHo-narin publico fmultn b«m), dpan»te desKíi simnle**» r^ppíp-lo o pp-phor Carvalhn d* BrltM, rm or-irão do seu narfrin. vprhernvn, nro-füeravn. o r.ofo do cov.,-10. Hole. poemt'inrn, . p. py. 1n*-tnimpntn dnnresfdpnte (ia Rpt-iiih1i***a *or"*r, jnvfc.tlr contra o fljntndo d*» Mlnnc, d*-mif Mndo, om ma*"^. func-i^nafinat*in'i"»S poniPS pon-sfpm d.» tirr*»r> llfiffl¦"ivrpruíiccimn nn.*. in •*, y*».r/>e<*»n*_.*i f,í*,nrp'i ra: tnstrumpnto dn prPF^í-n^cd:i Tf-^uMica rnra n**«f»nrpr huml-IViflf MIv,ap ! Mac fir-t»*» rf»rtOS, e<*-nhorep, df» nue Mino**- W -»t<»!«•. se do'-xarã humilhar, de que M'na.= «nho-rá nroeeder sminrf. com nlilve-/enerela e pptr!o*|smo * (M"'tn 'nem"multo bem. Palmas O orador ê vi-vãmente cumprimentado).

MSI RimACIONAIQual seria o fundamento da

mo instrumento de conservação dnpaz do mundo, depois dessa desastrosa intervtnçã'0 dos Estados Uni-dos, da Inglaterra e da França junao aos governos de Moscou e deXankln, em nome dos comproinis-sos assumidos com a assignaturalaquclle documento, para que se

nviessem p-idCi^mente no conflict"''da Mandchuria ? O convênio de re-nuncia fl guerra, proposto pelo srBriand aos Estaíos Unidos conu'um tratndo bilfteral e quo o srKellogg ampliou a todas ns nnçfíe^do planeta, foi acclnmaflo eomo nmedicina moderna mais eflieientccontra o terrível mal das lutns armndns. A Imprensa saudo-o com<o advento de uma era mais nobreoara a humanidade e .mu consagração dos processos civilizados dedirimir contendas Internacionaespelo reconhecimento da justiça pro-nunciada na sentença dos juizes, emrecurso de arbitragem. Acreditavasc que o tratado de Paris represen-tnfse um complemento iiidlspensa-vel ao protocollo da T.,lga das Nações, tendo sobro esse a vantagemda universalidade, conquistada peladoutrina singela dns seus termosque em resumo não passam do um-declaração sem outras obrlgaçfle"»de renuncia ã guerra como instru-nento de politica narionnl.

(J ,1111 seria o fundamento daconfiança nesse tratado, sem neniiu-111,1 saneção para ns nações nuo lhorectisMssem obediência, preferindo,contra a prometia dc ii.t^tfi^mo, o**meios bellicleosoK na. resolução do:»s'u.1 conflictos Internnrloii! es 7 \solemnldade dc compromisso tomario perante o mundo. A coi trovcrsln-ino-rupsa veiu demonstrar que o--Estados esquecem facilmente a maestado de laes compromissos, sempre quo sentem feridos os seus lnterosse*! mnterlaei". nâi faltando 1logicn dos seus governos argumentos, apnarcntemente fortes, panjustificar o Ímpeto d.is reacçüos armadas. F.' verdade que a oxnerlcncia foi feita com dois paizes revolucionarlos, cujos "Oglmens se caractcrlxnm pelo desrespeito A palavra1nda na 'etra dos convênios. Mas 'ifnllenrla de um instituto, qué nS-,pesHfio meios de se fazer valer deante dos golpes dos que juraramgliardnr a sua fã, reta riéeretadi..'íutomatlcnmente. A resposta dogoverno russo no dos Estados Uni-¦los, repudiando a sua intervenção

nu conflicto sino-msso, em face odPacto Kellog veiu dar um teste-muniu» flagrante de que essu tra*tado nnlveras] não tem 'efficiencia,

Os "vermelhos' dlzinm-se ataca-dos c não era outra a allegação do.«cliinezes. Como evitar uma guerraentre duas nações, que se dizem nl-mtilianeamcnto atacadas e ao mes.-nio tem pi renellom a Intervençãode medianeiros, com o pretc:;to ea-pcioso de que nu tratado, que pa-cttiaram não se conferiu a nenhumilos signatários nem a um grupe,delles a. protecção dos princípios,quo constituem a própria essênciado seu convênio? A bem dizer não-houve d» parte dos Estados Uni-dos. dn Inglaterra 0 1111 Franca,uma intervenção, que não é inter-vir num conflicto lembrar fis duasparles em dlsnldio a.s obrigaçõesqne nmbnfl eontrnliiram perante ;:consciência mundial de resolver assuas pendências pelos meios pnei-fistns em voga, A nttltuda das po-teneins ocidentais foi dietnda porum dever de prestigiar um do-cumento internacional de que sã-isignatárias o cuja efficacia lhe.?cumpre defender.

Os Soviets aproveitaram a oppor-tunidiide para desautorizar os Es-tados tinidos e vingar-se da poli-tica intransigente da grande Repu-bllca contraria ao reconhecimentodo regimen tiolehevlstn. Xum flls-curso que pronunciou hontem na"Zik", quo 6 uma espécie de par-lamento da Russln, o sr. I.itvino:,cnmmlssnrio dos Npgoclos Exterio-res. rttncotl com vehemenela o tV-partamento dn Rstndo, nrcusanflo-o de parcialidade e estranhandoque se dirigisse ao governo riicsf»,que persiste em não reconhecer. Oorador quiz comparar a invasãorussa no território ehlnez, que éum .'icto manifesto do guerra. :¦,permanência de navios americanos,Ingicüos e francpr.es nas aguns t<*r-ritori.-ics chinezas o íiffirmou qiu"seria melhor que os paizes ocelden-taes so lembrassem do pnofo Kel-logg. quando praticam n sua poli-tica imperinllstn na China, na Afri-cn P na America do Sul, Mesmoque essa política representasse um.-itransgressão daquelle pacto, iimnhuso não justificaria outrn maior.

O episódio serviu destruir n con-fiança no tratado Brlnnd-Kellogg omostrar que elle não hasfit paruimpedir que as nações prefiram ¦¦¦guerra como melo hnbll para roso!-ver os sons conflictos.

Censuras á Mesa da Câmara — A senatoria gaúchaA Alliança Liberal e os Estados do Norte--- ¦¦¦•»¦

(De um observador parlamentar')E' sempre eom 0 maior escrúpulo

o procurando não sair dos limitesda justiça, que alludimos a faltasou erros praticados pela Mesa daCâmara ou pela Mesa do Senado.Raramente criticamos uma ou ou-tra; ao ponto de evitar fnzpl-omesmo quando pesam sobre ellasaceusações de Infringirem o Regi-mento ou as praxes longamenteadoptadas, para o fim de so pres-tarem ás manobras da maioria oaos interesses do governo.

Por isso mesmo que temos de-sejado ser justos e sóbrios na apre-ciação «la condueta dus directoresdos trabalhos das duas Casas, & quoagora, com o mesmo critério quea este respeito vimos guardando,queremos asslgnalar os protestosou reclamações que estão sendo lo-vantados contra certos actos daMesa da Cnmara, acctlsada de pro-ceder contra a lei interna •» sema imparcialidade com que se devemanter em face dns cores políticasdos membros daquella Casa.

Ainda hontem, nada menos detres deputados — sendo um dellesda maioria — usaram da palavrapnra estranhar ou criticar actos daMesa.

Não precisamos apurar ate. ondeessas observações seriam procedeu-les, E' forçoso, no emtnnlo, convirque o só fneto de a Commissão dePolicia estar sendo tão censurada,significa que o seu procedimentonão tom sido de todo impeccavel.

E 6 pena que Isso aconteça; por-quanto o presidente effeetivo daCâmara, sr. Rego Barros, tem seconduzido a. altura do cargo, cum-prindo »• fnzendo cumprir o Regi-mento Interno com espirito de jus-tiça c de equidade, quo os mein-liros da minoria sempre reconho-cotam e sempre proclamaram.

Será, pois, de lamentar que, emvirtude da campanha presidencialo subordinando-se a injuneçõespartida ias, o representante dePernambuco, na direcção dos tra-balhos da Câmara, so torne íac-cioso.

Um Regimento draconiano con-tra a minoria, applicado por umaMesa parcial, quo queira servir aosinteresses ou ao3 caprichos damaioria e do governo, reduzemqualquer assemblêa l&rlsiativa Aexpressão mais simples,'-

O sr. Palm Filho, que acaba de

Decretos assignadosi

O presidente da Republica ssrl-gnou, hontem, os seguintes decretos:\« piiNin tln i**n/.otnIn

Sfineclonando a resolução legisla-tiva qua rectiflea o decreto n. 5.58!),de 6 de dezembro de lOiS, «iue autor!-za a abrir o credito especial de reis12-1:721(373 para íiagar a Gastão Ga-vottl e sua mulher, em virtude desentença Judiciaria;

Declarando supprlmlda a mesa deren-las de Cannavielras e cilada eniseu lugar umn collectorla para «. ar-recndaçfío das rendas federaes;

Promovendo na Alfândega de Ma-nãos: a conferente, por antigüidade,o 1o escripturario Alexandre Angus-to de Oliveira Amaral; a Io escrlptu-rarlo, por merecimento, os segundosHoly Nunes Lima o Américo CésarPaes Barreto; a 2' escripturario, pormerecimento, os terceiros FranciscoMonteiro e Joaquim de Souza Mar-Uns; e a 3» escripturario, por m(;r<i-cimento, ob quartos Antônio Sebas-tião de Mello e Francisco Xavier deAndrade;

Promovendo, a 1» escripturario daAlfândega de SanfAnna do _ivra-mento, por antigüidade, o segundoNaníen Rosa; e a porteiro da Alfan-degn de Maceió, o continuo AntônioMarinho Falcão;

Nomeando: delegado fiscal em com-missão, no Espirito Santo, o 2» es-crlpturarlo do Thesouro Nacional,Álvaro Henrique Moreira de Souza;Maria Calmont de Andrade, paraconservador dactylographo do 2,aDo-ratorlo de Analyses da Alfândega deManáos; o Carlos de Cerqueira Pin-to para agento fiscal do imposto dsconsumo no Interior do Estado daParahyba;

Nomeando collectores federaes: Sa-lomão Honorio Ferreira, em Anr.apo-lis, Ooyaz. Lourival Frclr» de An-draíe, em Estrella do Sul, Minas Ge-raes; Antônio Flora do dltvíira, emFortaleza, Minas Oeraes; Antônio

Marinho Júnior, em Duas Barras, Es-tado do Rio: e Jos6 Gomes da Cruz,nn Monte Azul, S. Paulo; e escrivUçsde collectorlas federaes, TheobaldoFerreira Mello, em Tralpu', Alagoas;Merozê Vellasco Ferreira, em Anna-polie, Goyaz; e JosC Porphirio dosKfintos, em Grão Mogol, Minas Ge-rae_

exonerar-se dn Secretaria «Sas Fi-nangas no Rio Orando do Sul, afn.s-ton-so desse cargo .-ifírr. do sa das-Ineompatibilizar paru us proxlmaaeleições federaes.

Sabemos que s. ex. serã. o can-didato do Punido RepublicanoRioKi-andeii.se A futura vaga do sr.Soares dos Santos no Senado Et-deral,-

l* *

O sr. Virinto Corrêa leu homemna Câmara um discurso procurar,-do Intrigar o sr. José Ronlfacio oa Alliança Liberal com os EBtadoado Norte.

O discurso foi lido na. hora daavotaçties, quando a Mesa annur.-ciou o projecto que consigna unicredito de 10.000 contos para aconstrucção do porto de Fortalexa.

Visando collocar mal a Alllanç..perante o Norte, o representante)mitranlicnse, propositadamente ounão, estava dossorvindo ao próprioNorte; porquanto, com essa lelturii,Inopportunit, Interrompia a marchade um projecto de interesse doCeara.

Alguns llberaes apartearam oorador em tom Jocoso; mas depois,em homenagem nos Estados nor-tistas, e para quo da Intriga nãorestasse nada, trataram do assum-pto a sério. Neste sentido, oecupa-ram ;i tribuna os srs. AdolphoBergamini « José llonifneio, —sendo que o "leader" liberal, queera. precisamente a pessoa mais ai-vojnda pela Intriga, não síi des-triilu-a por completo, como aceres-centou que apresentara uma omenida no referido projecto augmen»laudo o credito para lã.000 contos,afim de serem attendidos oulroaserviços no Ceará.

Em seguida, o sr. Ariosto Pinto'o outros llberaes que estavam ln»scriptos parn. discutir o projecto,desistiram da palavra, declarandoque o faziam para não retardar amarcha, dessa proposição e comouma homenagem da Alliança Libo-ral ao Estado do Ceará.

Estiveram, hontem, noCattete, o ministro da

Fazenda, presidentedo Banco do Brasil

e sr. Léo d'AffonsecaO rr. Washington LuIk recebeu,

hontem, no Palácio do Cattete, o ml-nistro Oliveira Botelho, que ee fersacompanhar do t>r. Guilherme da SU-v.-Ir.-i, presidente do Banco do Bra-sil, conformo de ha muito hu verifl-ca, Aliás, a audiência marcou sim-plesmente a costumeira conferênciasemanal. Mae-, desta feita, aceresceua clrcumstancla do primeiro maglK-trado receber o sr. Lio d'Affonsoca,chefe do gabinete do titular da Fa-zenda, preatea a embarcai- para ::.Europa, afim do representar espo-clalmente o governo federal ern ,, :negociações que «e façam necessarlaucom ok credores dos empreetlmnufrancezefs franco-ouro, para a exe-cucao integral da sentença da COrtode Haya.

¦ m 10 ultimo balanço e a distribuição

dos dividendos do BancoHalo Belga

Noticias recém-chegadas d'. A.-,->tuerpia. informam que a assemblêa,geral dos acclonistas do Banco Iti-lo-Belga, reunida nessa cldado em27 do novembro p. p., approvou obalani;o de 30 de junho de 1P23, oresolveu distribuir um dividendo do12 % levando tambem 10 milhões ií.jfrancos para o fundo de, reserva, oqu.-il se eleva actualmente a 100 mi-lhões de francos, ieto c, elle ficouigual a.-, capita] integralizodo, quoí tambem du 100 milhões do trances,

¦ m ¦Demissão do dois ministros

do EquadorGUATAQ.IL. 4. <_. P.) — Os :r>nistros da faeznda e do trabalho ps-dirsrn demissão de seus cargos Is»norn-se quem os substituirá.

HEMORRHOWASTratamento racionai e smhuiaroriula- bento»rhcfria*, e varlzes sem ope-"aça- e «ero d('r DR t.ACHO B<>H-<*«ÇS (as--is,»eiií.e do UR I,fll7. SO-DKFfi. Ooncultas diárias — Cürlv*.s5, sob. ítae.-.üca {*, 62íSa

O JORNAL — Quinta-feira, 5 de Dezembro de 1929 6

Tentou suicidar-se noFórum

.'¦ i ¦ ¦»¦ — -

,i I**FEM_ ACHAVA INJUSTAA KUA COM)l*M_AÇAO

So Falneio da Justiça, á rua rimriManoel, oceorreu, hontom, li tarde,íinia «cena impressionante, fundo co-mo protagonista tim «entenclado nuenli eomparocln afln-. Uc responder auni novo processo.

Trata-se flo Josfi Álvaro, condo-innndo •"< oito annos de prisão, pelojllla da 1" Vara Criminal, pólos cri-mos tle nrrombamento e roubo.

Aceusado em outro processo, Josfi.Álvaro, quo se acha recolhido ft Casade Deten.aV). foi, hontem, conduzidoao Fórum, afim do assi.'tir ao sum-mnrlo dn cujpa,

Dcunnibnrmndo do carro cellular,fni o sentenciado rocolhldo ao xadrezexistente no edifício, aguardando afÍki voz Ãe corr.parocer poranto o

Em dado momento, Álvaro nollcl-tou que ° lavassem a privada, alipermanecendo durante alguns ml-nutos. ,

Ao ser reconduzido ao xadrez, onreso, contoncendo-so om dores, tom-liou ao solo, alarmando os seus con-duetores, r* soldados ns. 148, da 2"companhia o 89, da - , ambos do..' batalhfio.

Interrogado pelo cubo comman-danto do destacamento, err.qtiantoera chamada a Assistência, Josfi Al-varo declarou fino havia, tentadoentra a existência, por ter sido con-tlerni.ado Injustamente. K para jus-tlficur » seu Besto, entregou ao po-llclnl dunn cartas eju_ havia esciipto,sendo uma dellas endereçada ao juizlüstellltii.

>,",_ outra, pedia o infeliz que níoculpassem ns seus conductores, peloseu gesto treslftucado.

Levado em ambulância ao PostoContrai de Assistência, foi Josfi Al-varo devidamente medicado, sendoom seguida removido para a enfer-marla da Casa de Deton.tto

Encontrado pela antigavictima

—¦¦ •«?

FOI VUF.SO 13 AUTUADO I'_I,0_SO 1)13 AIIMAS, UM SAU-

GE.VTO DO EXERCITOUUM SK ACHA CUM-

PltlNDO PENAA' tarde, na rua do Rosário, foi

preso o sargento do Exercito, Mar-quês da Koclia, que se achava íl pai-suína, armado de faca e de pistola.

Levado á 4a delegacia auxiliar, aoser autuado pelo porte de armas, fi-cou constatado que Marques da Ho-cha. se achava cumprindo utna penado dois annos do prisão, na fortalezade .. João, pelo crime de aggresaao,

Vindo, hontem, á. cidade, devida-monte escoltado, o sargento separou-se dos seus companheiros, cnm osquaes marcou um encontro, nflm deregressarem Aquella praça de guerra.

Ao passar, porfim, pela rua do Ilo-sario, sua antiga vlctlma, o encon-trando, chamou ut. policial, a quemrelatou o caso.

Com officio da policia, foi o sar-gento Marques dn Rocha apresen-tado ao official dc dia ao Quartel-General.

Imprensado entre a gradeda estação de Cascadura e

um tremAo tomar um trem em movimento,

no cotaçüo de Cascadura, foi Impren-sado entro o comboio e a grado da-quella estação, soffrendo fractura da8a costella, luxação da articulaçãoescapulo-humeral esquerda, fractu-ra da cavidade articular esquerda,contusão lombar com hematoma econtusões dlversas, o empregado dnLight Tristão Duarte, com 13 annosde Idade o residente íl rna VernaMagalhães n. 58, no Engenho Novo.

A victlma foi .oceorrida pela As-sistencia do Meyer e, após os cura-tlvos de urgência, transportada parao Hospital de Prompto Soecorro.

fflisiai(_iii_________^_______ _!

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H I in üii _¦___!¦ III r- ¦__ B I' l____U A _k f. Ir_iB_l__C_ I_S BBHHI____I >o_ s ili iBiSiUu i• tm tm m w_i ¦ wi "ü_* s

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1II11*._

Sâo de providencial indicação em |Iodas as manifestações do máo func- Icionamento do apparelho digestivo, |em todos os males do estômago, figado, Iintestinos e suas conseqüências.. |

Dores de cabeça. 1Máo hálito. |Dyspepsia. 1Enxaquecas. |Flatulencias. 1Preguiça, 1Gazes. 1Fastio.Tonteiras.Indlgestões.Lingua suja.Bilis.Azia.Peso no estômago.Neurasthenia.Dores no figado.Palpitações.Pesadelos.Digestões laboriosas.Falta de energia.Dores no estômago.Calor na cabeça.Genio irascivel.Prisão de ventre.

_mte-_ ral* as Plm_i_i

S|_____________________---13J^^

\CÇÃ0 CATHOLICA•?

SANTÍSSIMO SACRAMENTOHoje, quinta-feira, dia consagrado

nesta archidiocese a Jesus Baerumen-tado, serão celebradas missas emseu louvor,, dentre outras, nas se-guintes Igrejas :

A's li horas — Igreja de SantoIgnaclo e Convento de Santo Autonio.

A's (i l['i horas — Mosteiro de SãoBento.

A's ti 1Í2 horas — Igreja de SantoIgnacio e matriz de Santa Rlta,

As 7 horas — Igreja do DivinoSalvador, igreja de Santo Ignaclo cConvento de Santo Antônio.

As 7 1|4 horas — Mosteiro de SãoBento.

A's 7 1|4 horas — Igreja de SantoIgnaclo.

A's S horas — Matriz de SantaRitn, Curato do Sacramento, matrizde S. João Baptista da Lagúa 0Convento de Santo Antônio.

As I) horaa — Igreja do Carmo,matriz de S. Josfi e igreja da Pe-nha.

SANTA EDWICESA Devoção de Santa Kdwigts,

cuja séde 6 a igreja matriz du SãoChristovão, fará celebrar missa emlouvor da advogada dos pobres eindividados, ás « lj_ horas, acto queterá acompanhamento d. cânticossacros _ terminará com a benção doSantíssimo Sacramento.

Aos fieis devidamente confessadosserá servido o banquete eucharis-tico.

NOSSA SENHORA DA CO.N-CUÍCA O

NA MATRIZ DC) ENGENHOVELHO

Continuam com grande atfluenelade fieis as solcnnes novenas de SãoFrancisco Xavier, padroeiro destafreguezia.

As ceremonlas da novena reall-zan. se todos Oa dias, ás S horas danoite, com sermão . benção do San-tlssimo Sacramento, sendo a seguirdada a beijar a Relíquia insigno dogrande Apóstolo das Índias.

A festa será celebrada no dia 3 doandante, com missas ás 6, 7, 8, Dhoras da manhã, exposição do San-tlssimo, duranto todo dia em suppli-ca pelo Santo Padre, e ás 8 horas danoite, panegyrlco de São FranciscoXavier,

Ladainha n benção, exposição daRelíquia insigno, que será logo de-pois dada a beijar ao povo.

NA MATRIZ DA GLORIAEm eommernoraoão ao 70" anni-

versarlo de proclamação do Dogmada Immaculada Conceição, eontinu':.a novena preparatória da grandefesta.

Prfigará, todas as noites, o revêrendo sr. conego di Benedicto Ma-rinho de Oliveira.

No dia 8, haverá missa com com-munháo geral das Filhas de Maria,ás 8 horas.

A's 11 .horas, missa cantada, soba regência do maestro Ricardo Galll.

A's 1S.II0 horas, solemne "Te-Deum", precedido de sermão pelorev. padre dr. Henrique de Maga-lháes, pro-parocho da Cloria.

Comparecerá a todos os actos,revestida, de suas insígnias, a Ir-mandade de Nosso Senhora da Con-celçilo da matriz.

NA MATRIZ D13 SANTO AN-TONIO DOS POBRES

Continua ás 20 horas o novenarioem preparação á fosta da Imma-eulada Conceição, por Iniciativa daPia União das Pilhas de Marla.

Um escolhido grupo do cantoras,sob a dlrecção da senhorita. Coraliado Castro, desempenhará a. partemusical.

Todas as noites haverá pregaçãopelo rev. vigário, padre dr. Henri-que do Magalhães.

A festa será realizada no dia S,com grande brilho, constando demissa pontificai, "Te-Deum" comassistência pontificai e servirão emambos os actos.

A' noite, a Pia União das Filhasde Maria fará^ a tradicional cerimo-nia da "offerta dos corações".NA VENERAVEL ORDEM TERCEI-

RA DA CONCEIÇÃO E BOAMORTE

A administração desta veneravelOrdem levará a effeito, no dia 3 docorrentor ti fosta em honra á suaexcelsa padroeira, solemnidade queestá sendo precedida de novenarioque terminará a tl do mez corrente.c que terá logar ás 8 horas da noite.

Esses actos serão abrilhantadoscom ligeira pratica feita pelo pro-commlssarlo, padre Thomaz Pontes,e acompanhados de excellente or-chestra, de eximlos professores ecantores, sob a regência do maestroJoão Raymundo Rodrigues.

IRMANDADE DE NOSSA SE-NHORA MÃE DOS HOMENS

Esta Irmandade vae festejar, comgrandes solemnidades, no dia ISdeste, a Immaculada Conceição dcMaria Santíssima,

O sou novenario prejmratorio estásendo realizado, na sua Igreja, to-das as noites, ás 17 1|4 lioras, comprfidicas do padre Henrique Ricardode Souza Paniplona, o benção doSantíssimo.IGREJA DE S. JOAQUIM — FESTA

DA 1!MMAC__AD_ CONCEIÇÃONo dia 8 do corrente realizar-se-á

u. festa da Immaculada Conceição,com o seguinte programma:

A's 7 lj- hora. — Communhao ge-ral.

.Vs 8 1|2 — Recepção solemne, comKermão, ao Evangelho, pelo revmo.conego dr. Benedicto Marinho.

URA___ GUIGOJí

tAmalla

e Arturo Vecchi, Ko-sa o Domingos Cruz purtlcl-parn a todo-- os parentes epessoa, de eua amizade, o fal-leclmento de sua mãe, sogra,

irmã e tia UHÀNIK UtlIGO.V, cujoferetro sairá lioje de sua residênciaâ rua Barcellos n. Dti, casa 5, Copa-enbana, áe 16 horas, para o ccmlte-rio d» S. João Baptista.

Em torno io Jardim Botânico'. m >

Deverá ainda ssr approvado na actual legislcíura o projecto de leique manda rever o antigo regulamento

_.,_.._______„___ __.^

Informações úteisPOSTA RKSTANTE DO"O JORNA-"

T6m corres, ondencin nesta re-daccão os senhores:

'yy&yy-m- my.m-:"

v'-**__ '_$•'''• v' '&'¦ '¦"'¦--

/.'T_^*i_^a______^'t___._;,''^

mm.

wmmtmm¦ 'v.Víi

Wsym'/"¦¦',i\í'M':.-?.;'.;:: v.:.:;. ¦ -::#'•'¦ .¦::.."'.¦¦:'•¦¦'.•¦;. ::.¦¦;yym-ym:'.':.yó

wÊÈk&- ^M__-:__^5_J_«___^^r jáÊMriilma Maier, vcntlo-sn a hcnnn <Ic 1). Joíto VI, o i> nrlpe regente

quo a plantou cm 1808

O regulamento em vigor no Jar-dim Botânico traz a data do lti denovembro de 1911; ha, portanto, dez-oito annos que prevalece. Dir-se-áque nflo ee trata de um longo peno-do. embora an alterações que oceor-reram por toda parte pudessem ncon-eclhar a revisão opportuna. Effecti-vãmente; ne levarmos em conta aoaUrlbuIções que lhe cabem, vet-lfi-caremos que a reforma (jue porven-tura soja levada a effelto, longe deassignalar o .imple. desejo do mo-dernização, desejo por 6Í sô louvável,corresponde, evidentemente, a umanecessidade real. Ha que attender, apar dus aspectos novos que a sclen-cia haja franqueado á pesquisa es-tuclloisn, a conveniência de preparar-mos o grupo de especialistas que,au.montando progressivamente, tomea peito a missão de Influencia nl-tida sobre os destinos da collectl-vidade que evolve para a grandezavindoura.

I.M POUCO DK HISTORIAO aprazível estabelecimento da Ga-

vea, repousando ao sopfi da serra ai-taneira, offerece alguns lances dohistoria curiosa. Assim é quo — tal-vez poucos o saibam — a origemestá relacionada com um episódio ba-nal da campanha napoleonica. Urnofflclal, libertando-se da sujeiçãoque lhe fora imposta, logra escaparn0 presidio om plagas estranhas,ê, recordando oe tabolelro. que viranos dias da retenção, toma-ll.ee ai-guns especimene, na fuga, e, mal-grado os sobresaltos que o attribu-Iam, alcança, finalmente, a terrapátria, trazendo a «alvo, com a ba-.agem preciosa, a idfi.a feliz da

oAoArte deintentar

consiste tanto do preparo depratos sadios e appetitososg

como do saber serrã-osTot sempre est. um dos maio-

res problemas das donas dc casano mundo inteiro. Com o fim defacilitpjr-Ihes a tarefe, preparamosum optimo livrinho de cozinhadc Maizena Duryea luxuosamenteimpresso, com iUustracões emcores que mostram como se devecnieitnr os pratos ao servil-os,aíkn de tornal-os mais atu____-tes c appctiiwos.

HJBXRIQUE S. COELHO DEAROS.V

Seus filhos convidam aos pa-rentes e amigos para assistirá missa que será rezada naIgreja, de. Nossa Senhora daConceição e Bôa Morte, ama-

nhã, âs 9 horas.

YOLANDA BRAGAA familia de YOLANDA

IIU AG A faz celebrar mipsa emsuffragio de sua alma hoj», A"D horas, na Igreja da. Cruz Jos

** Militares.

JÚLIO «AMÃO DK SOUZAVirgínia O. Marques de Krl-

to e filhos convidam os ami-gos c companheiros do JVIAOGAT/VAO DK SOUZA para as-slstir á missa de 7." dia que

pelo repouso eterno dft eur. almamandam celebrar amanhã, ás $ ho-ras, no aliar de S. Sebastião da Igre-ja da Cathedral.

HONORATA CÂNDIDA Oli CAS-TIIVHO

(AGnADECIMBNTO)O Almirante Severiano do Castilho

o filhas na impossibilidade de o fa-zerem pessoalmente, agradecem poreste meio aos seus parentes, amigose conhecido., e aot. do (.aa. finada Ir-mã e tia HONOHATA, o confortetrazido em tão doloroso transe — hy-potheeando a todos íincera grati-dão.

JOSE7 ALVES FERREIRA

IOs

sobrinho, e cunhada par-ttclpam o fallecimento de seusaudoso tio e cunhado JOSE*ai.vrs ._R__IRA e eonvl-dam as pessoas de sua amiza-

de a ns-fiistlr á missa quo por suanlma mandam celebrar na Igreja d.-.Candelária, hoje. As S _ horas.

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realização que o perpttunrla. Nau-tragara, em 0,6a, a fragata "Prin-coza do Brasil". O chefe de divisãol.uiz de Abreu Vieira e Silva, «com-panhado da officialidade que o as-sistia, embarca no brigue "Con-feição", com destino ao Hlo fie Ja-neiro, fazendo escala no cabo daBôa Esperança. Barram-lhe, entre-tanto, os francezes a passagem, e,feito prisioneiro, segue para a ilhade França, onde deverá curtir o ca-ptlvelro. Mas u recanto plttorescc,solto na Immensldade do Atlantl-co, reserva-lho uma surpresa deagrado: o Jardim "Gabrlelle", re-unindo as especiarias que escolhe-ram, Poivre e Menouvilles. t.'m dia,rompendo a monotonia do exílio, sug-gere-lhe a possibilidade da fuga, que,logo a seguir, tentada com exitopropicio, não lhe Impede, entretan-to, apoderar-se de algumas plan-tas e trazel-as até esta cidade, indo,após, em visitação no Paço de SãoChristovão, para offertal-ns ao re-gente d. João, que as manda re-plantar, criando, a 13 de junho deISO . o Jardim Botânico, denoml-nação precária, pois, mezes á frin-<c, em outubro, determina-lhe a inu-dança de nomo para "Heal Horto".

ATRAVÉS DE l'M SÉCULOSeria fastidiosa a enumeração

dos factos através do um século,século e um quarto, quiçá, para li-cito dizer. Cabem-lhe, portm, dlver-eos acontecimentos, de primeiropiano, que comportam o justificama resenha ligeira. Bm 1S10, porexemplo, attendendo aos pedidos In-elstentes do evadldo da ilha deFrança, conduz-lhe Raphael Botadoún Almeida, a bordo do "Vuleano" eprocedentes de Macáo, as primeirassementes de chá, plantio quo é ef-fectuado em melo de attenção des-velada, promottendo um futuro aus-picioso. Não lhe confirmou o tom-po a espectatlva, embora o cuidadoregencial determinasse a vinda douma. colônia chineza para ensinaro processo de preparo e selecçãodo produeto, o Manoel Alves Bran-co, ministro do Império, *m 1S37determinasse a exportação de umloto de 100 libras para Londres, atitulo de, experiência.

Encontrou-o a Hepubllca nas mãosdo bacharel Joaquim Campos Porto,substituto interino do dr. PedroDias Gordllho Paes Leme, exerceu-do uma administração provisória,para marcal-a com o gesto de ex-presslva elegância, excusando-se ánomeação eftectiva, offerecida va-rias vezes, afim do insistir no apro-veltamento do professor J Barbosaliodrlgues, o technico que se lheafigurava concentra.- as melhoresindicações para o elevado cargo.

A SITIACAO PBESENTEA situação presente, sob a júris-

dicção do .Ministério da Agricultu-ra, Indntitria t> Commercio, desdo1LU0, está nas vesjier.is de soffrera modificação que lhe dobre a ef-ficlenela. Úm projecto apresentadoá Câmara dos Deputados pelo sr.Miranda Hosa, res|. -ctivo rolator,projecto que mereceu a asslgnatu-va unanime da Commissão de !•'"-i:ancas, autoriza o Poder Kxeouti-vo a promover as medidas que sefaçam necessárias. E' de suppôrque a approvação náo fique para. apróxima legislatura, criando eniba-raços á execução pratica que so-bremodo reclama e mereeo. Aliás,o sr. Lyra Castro, prestando umacollaboração valiosa, ordenou e con-seguiu, dentro dos recursos orca-mentario. incorporar-lhe, devida-mente apparelhada, sob a chefia dosr. Paulo Campos Porto, a EstaçãoBiológica de ltatiaya, oecupandouma área superior a 13,000.000 dometros quadrados, que se estendedo município de Rezende, no terri-torio fluminense, na vertente da.Mantiqueira, atí o municipio de

i Ayiit.oca, na esphera mineira. Fi-, xà-lhe a Importância, sem men-i cionar que a maoir parte das ter-i ras é composta de campos do: aitltude acima de 2.000 metros,

onde se encontram magníficos exem-i p.ares da flora alpestre, proce'en-i do-se á accllmaçáo e estudo de' plantas exóticas. Eleva-se nessai chapada o pico das Agulhas Negras,

sito na linha Hmltrophe dos Estados| do P.io de Janeiro e, Minas Gerr.es.I A região das mattas se estendeI ds 200 metros de ali.tudc a 1.3G0[ metros, açhando-se localizada a"Casa, das

' Macieiras", sub-estação

biológica e um pouso para os natu-rsllstas itinerantes ou e:n estudo naregião.

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O JORNAL -- Quinta-teira, õ de Dezembro de iy29

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A situação financeira do Espirito Santo e a questão do café-UlilUJU

Discurso pronunciado na Câmara dos Deputados na sessão de 29 de Novembro de 1929__.< n unln 1 nMAnit.A •*)_. nn nvw U • . _. n -.,-. -. A t... >... ^..11. a._ _. ._ _. 1 . _ ___ ti__j,. •-..._ V-, *_*¦_• ~_ .-i _¦_¦__ i _•. t —. ___O sr. Gernldo Vlnnna — Sr. pre-

aldente, o termino da hora destl-nada á ordem do dia, na sessão dehontem, não me permlttiu concluiras considerações que fazia a respeltr do projecto ;i 322. Por esBe mo-rivo, volti a tratar do assumpto.que, acredito, ha de Interessar aNação.

lnscripto, ha dias, para oecupata tribuna, tenho retardado, comproveito para mim, a dii-cuesSo dcmatérias que entmdem com a eco-nomia do paiz e, em particular, doEstado que tenho a honra de ro-presentar nestt Câmara, matériasda maior opportunldade, sobre as_uaeg uão devo sllencl- *.

Com proveito para mim, repito,sr. presidente, porque c decorrer dotempo, o desenrolar dos ácontecl-mentos, vieram corporlflcar asidéas que devo explanar e fortale-cer os argumento» por elles ene-geridos.

Predominando no ambiento par-lamentar desta Casa uma calorosae tensa espectatlva pelos debates dcordem política, debates, aliás, op-portunoe e edificantes, por Isso quereflectem a vitalidade, an energlaitcívicas de um povo que sabe pensare agir, não despertarão, por certo,sr. presidente, a attencão da Ca-mara as palavrfs flespldas de vibra-ção que visam tão somente a nar-ratlva singela dos factos que oc-correm ao orador.

O sr. Waldomlro .le MagalhãesV. es. 6 sempre ouvido com

grande prazor e attencão. ("apoia-dos").

O sr. Geraldo Vianna — Parla-mentaro. tle incontestável autorlda-de tGm oceupado p attencão da Ca-mara, discutindo com raro brilho.

O sr. José Bonifácio — V. cx. temí*-*.a1 autoridado ("Muito bem").

O sr. Geraldo Vlnnna — ...omagno proplema aa crlso cconoml-ca resultante da baixa inesperadado caf_. Inútil seria adduzir novo.argumentos sobre facto de tfio vul-tosa gravidade, do qual decorremmales irremediáveis, que a todosattingem depois de conhecida Buacausa e disseminados os seus ef-feitos.

Mas, sr. presidente, clrcumstan-cias particulares mo fizeram conhecer a gênese dessa organização queo optirrçismo das nossas boas inten-çCes denominou — Defesa do Café

organização auspiciosamente ar-chlíectada c fragcroenmente der-ruída.

O Estado do Espirito Santo, em1926, convidado pelo então secre-tarlo da Fazenda de S. Paulo. sr.Mario Tavares, para que se fizesserepresentar na reunião dos Estadoscaféelros promovida pelo Institutode defesa do Cafe, entendeu hon-rar-me com a delegação que mo feztomar parto nos trabalhos prcllml-nares de tal organização. E duasoutras reuniões de Idêntica nature-za e investido de Igual mandato..

O er. José Bonifácio — V. ex.desempenhou muito bem a Incum-bencia do Estado do Espirito Santo

O sr. Geraldo Vianna — Muito.brigado a v. ex.

....participei dos trabalhos Jun-lamente com os represe itantes dosoutros Estados caféelros — Minas.Rio de Janeiro, c Paraná.

Estava por aquelle tempo, o E«-iiirlto Santo colloeado «m quarto lo-gar dentre os Estados caféelros.não excedendo de um milhão e oemmil saccas a .ua producção, elevadanas safras seguintes a mais de ml-Ihão e meio.

Com as minhas credenciaes, desd»_, primeira reunião dei sciencia aner. Mario Tavares então presidentecio Instituto, das instrucçfl*s querecebera no sentido de levar ao go-verno de S. Paulo Inteiro anoio ásmedidas do defesa do café.

Ao governo paulista, organizador_o Instituto e maior Interessado,foi, desdo logo. entregue o controleda valorização, ficando os demar*Estados como contribuintes do ser-viço de propaganda no estrangeiroem quotas proporclonaes Ss respe-ctivas producções, cujas Importan-Cias seriam entregues ao Instituto

Não houve divergência entre ondelegados dos Estados e a directo-ria do Instituto quanto .1 adopçãodo plano ji delineado pelo appare-lhamento de defesa. O governo deS. Paulo dispunha de dinheiro <*credito capazes de assegurar plenoêxito ft solução do problema que Inenfrentar, assim o affirmavam osseus dirigentes.

Só um ponto de divergência deulogar a prolongafas discussões: aretenção da safr? por mais de dozemezes. Ninguém, eom exccpçüo dos-dlrectores do Instituto, occultava oreceio de graves prejuízos resulta» ¦tes de tal medida npplicada semgrande cautela. Contra o critérioadoptado oppuzeram-se os delega-dos de Minas que pugnavam, do ac-cordo com as lnstrucçõss do seu go-verno, pelo escoamento da safra emquotas iguaes durante o anno ngri-cola.

Pretendia o Instituto evitar os"stoclts" vlsivcis o expor íi vendn.mensalmente, quantidade correspondente ft procura do mez ante-rior. Por Isso. não vingou a Idéa dedistribuir dentro dc prazo certonão superlm* ao do anno seguinteo excedente das safras grandes, cul"resultado seria, por certo, menofarriscado, como bem salientou, des-ta tribuna, o eminente representa»-te dc S. Paulo, sr. Moraes e Bnrroscujos argumentos sobre o assumptosão irretorquiveis.

Ae restrlcçOes então formulada?pelos representantes de Minas re-sultaram na periodicidade para avigência das deliberaçfles do Insrtl-tuto. Havia, evidentemente, o pro-posito tle corrigir qualquer falhaque a pratica demonstrasse no in-terregno _as reunidos, que sc repe-tlriam semestralmente.

A estruetura daquella organiza-ção patenteava, som duvida, o lou-vave! intuito de que se achava pos-auido o poder publico, no fortalecimento do pedestal cln «nin grandezaeconômica, mus, ao mesmo tempo,era indisfarçavel o aspecto da bu-rocraela predominante, quo a prejudlcarla de futuro.

Esse mal de origem e, qulçíl, aausência inexplicável dos represen-tantes ila lavoura, cuja collnbornçSoseria da maior efficieneia, foram oponto inicial de uma directriz manlfcstamcnto errada, que nos condu-ziu, de surpresa, a urn fracasso de.imniensnnivois conseqüências.

SerU obra de Impatriotismo, corm¦-"legam os nobres collegas da maioria, a discussão, neste momento, emtorno dn grande baixa dos preços dr*café? Não. Impatriotismo seria osilencio calculado cm beneficio dosresponsáveis T'c!o mal oecasionado.

A defesa do café, ou de qualqueroutro yroducio nacional, ha de me-

recer especial attencão do quempela mala rudimentar noção dc pa-trlotlsmo, collocar os in'eresscs economlcos do palz acima dos conve.nlenclas occaslonacs do partidáriamo político. A minoria parlnmentar, que são oe representantes duAlliança Liberal nesta Casa, Jantai •faltaria aos seus deveres pnra coma nação, a cujos Interesses supremosnão recusará os mate Intensos e osmais abnegados esforços,

O sr. José Bonifácio — Nessesentido temos feito sempre nossasdeclarações.

O sr. Geraldo Viannn — Impa-triotiemo seria o silencio em momento de tão sérias apprehensões.Impatriotismo seria a approvaçüotácita de um erro que assume asproporções de uma calamidade.

Erro que pesa, em cheio, sobre oinstituto paulista e multo especial-mente sobre o governo qüe o orlen-ta. Releva notar que nem um sôdia o governo paulista fugiu á res-ponsablildado pela direcção da de-fesa. A seu convite reuniram-se osrepresentantes dos Estados caféel-ros; dlctava, j.or Intermédio do In-stltuto, normas icjuladoras da es-portação; nomeava seus fiscaes comattríbuições fora do seu territóriovisando o fiel c:im; rlmento dasobrigações assumidas pelos Estadosconvencionaes; recebia doe mesmosEstados a quota destinada â propa-ganda nos paizes estrangeiros; ser-via-se do seu vasto credito para ofinanciamento da producção pau-lista.

Não lhe recusou apoio o governofederal. Ao encontro dan suas sol!-cltaçBes foram as ordens do sr. ministro da Viação determinando rc-Era de transporte As respectivasempresas .consoante as convenlen-elas da retenção.

A organização da defesa do café,com taes elementos, chegou a inspi-rar confiança nos produetores, queviam, através do prisma da sua boafé. a glorificação de modernos esta-distas na culminância da uma obra(ycloplcn.

A conflnnçn ou cxnggerado optl-mlsmo dos tusponsavels pelo teutunecionamento Jâ o tinham quall-ficado, em documento official, — oinonolltho da defesa.

Perdura ainda bem nítida no es-pirito dos homens do commerclo,dos produetores da rublacea a do-lorosa surpresa, a Immensttraveldecepção com que viram ruir assuas esperanças na hora da cessa-ção dos negócios da bolsa do café,pelo retralmento dos compradores econseqüente baixa dos seus preço.?

Ao delicioso aroma do café sue-cedeu, no ambiento dos negócios, oczone asphyxianto do ralo que fui-minou todas ae illus.os e fez des-1nbnr fragorosamente o monolltho.

O sr. José Bonifácio — Sobretudoa afflrmaçfio do preço que era as-segurado.

O sr. GcraWo Viannn — Pol oque conduziu a lavoura a gravesprejuizos.

O sr. José Bonifácio — Preço quenão cra considerado elevado; eraJusto, remunerador, médio.

O sr. Bcmm-dcs Sobrinho —Devemos salientar quo Isso não foifeito pelo arbítrio de S. Paulo, masde accordo com o Convênio.

O sr. José Bonifácio — S. Pauloteve a supcrlntendenlca da defesado café, e, portanto, a responsablli-dade recao sobre esse Estado, e alavoura do Espirito Santo não pôdeestar satisfeita com o desastre.

O sr. Geraldo Vianna — Estiseriamente sacrificada.

O sr. José Bonifácio — Esperava200$ por sacca e está tendo meno"de 120$000.

O sr. Geraldo Vlnnna — Menosde 100.000. Passado o momentoculminante da catastrophe e os setieeffeltos Immedlatos, é mister te-hhamos coragem e animo resoluto,para que possamos supportar osmales conseqüentes.

Mas, sr. presidente, paira aindano espirito dos Interessados, e cspecialmcnle dos que de perto verl-Ilcaram a brusca transição dos ne-gocios, uma grando surpresa porinexplicável phenomeno, que mere-ce acurado estudo.

No Centro do Commercio do Cafédesta Capitai operava largamente,realizando compras vultosas e mantendo altos preços, a CompanhiaNacional do Café.

A actuação freqüente dos seus nc-gocios era o Indico dc estabilidadedo merendo, por Isso que a anlmução resultante das suas compra*»,que realmente dominavam o merca-do, fazia stippôr tratar-se, por melovelado, da Intc-fcrencitt do InstitutoPaulista no mercado do Rio de Ja-neiro.

Inesperadamente, foram suspensos os negócios dessa companhiacujo afastamento brusco do merca-do coincidiu com a exoneração dnsr. Rolllm Telles o suspensão dasoperações do Instituto. A venda lmmediata de 202.000 saccas de cafépor parte da Companhia Nacionalsom que se tornasse conhecido ocomprador, deu logar fts mais dos-encontradao versões.

Ha, sr. presidente, e eu o affir-mo com segurança, dentre os altosrepresentantes do commercio decafé, do Rio dc Janeiro, a crençade que tonha sido o Instituto pau-lista o comprador, forçado por in-teresses inconfessáveis, das 202.000saccas de cnfé, em condições onero-sissimas.

O sr. José Bonifácio — E' affirmação multo gravo esta dc v. ex.

O sr. Gernltlo Vlnnna — Trata-se.como se vé, de umn presumpção degravíssimo aspecto, que deve serdt-strulda, em abono da honestidadeiln administração do instituto.

E' ihdisfnrçavel o desanimo cau-íiulo a lavoura e tio commercio pelaqueda de 1,0 *|° no vnlor do café.

São Incalculáveis os prejuizos ftviria econômica dos que acreditaram•ta palavra offieia' dos srti, Wnshin-gton Luis, Jullo Prestes e RolllmTelles. em relação ft efficacla dasmedidas do defesa postas en\ pra-tlca pelo Instituto.

O sr. Bernardes Sobrinho — Apalavra foi do valorização do pro-dueto.

O sr. Geraldo Viannn — Mas avalorização exnggcrnda. decorrenteda retenç.lo: foi prejudicial, porquevciu formar um "stock" pura o qua.r.ão temos compradores.

O sr. José Bonifácio — V. ex.eom esse discurso, presta real serviço á lavoura do seu Estado.

O sr. Gernltlo Viannn — São evl'irntes os perigos resultantes de vãs'affirmativae, que podem desequilll-rar. de ¦ m momento para outroa economia particular do muitosmilhões dc habitantes c gravar fun-'lamente a riqueza de um paiz.

Tortos nos. da minoria, como ja odisseram, repetidas vezes, desta tri-

buna, os nobres collegas da AUIançnLiberal, queremos collaborar slnce-ramente na adopção de medidas queo momento exige.

O sr. Bernardes Sobrinho — Col-laboração que ainda não se concreHzou.

O sr. José Bonifácio — Porque airaiorla a tem recusado. Propuz re-itucrlmcnto, afim de ser nomeadnuma commissão special para estu-dar o assumpto o a maioria rejei-tou o requerimento. Esta cra a collaboração mais útil. A commissãoentro outras medlrtas, iria ouvir te-chnlcos, especialistas no assumpto.

O sr. Bernardes Sobrinho — In-dependente dessa collaboraçfio, amaioria j_ áccentuou a orientaçãono sentido do financiamento para.depois, ser promovido o reajusta-mento da exportação.

O sr. José Bonifácio — V. ex.queria, talvez, que a minoria apresentasse projecto, para que íosrêrejeitado pela maioria, por ordemdo "leader". Não somos tão lnge-nuos assim, meu collega.

O sr. Bernardes Sobrinho — Ofucto é que não houve um sô conse-lho pratico a respeito.

O sr. Raul de Faria — Então, onobre deputado pelo Espirito Santonão ouviu o discurso do sr. Fran-cisco Morato. cheio de conselhos esuggestões.

O sr. Bernardes Sobrinho — Ou-vi, como não ? 1

O sr. José Bonifácio — Na com-missão, a maiorir entraria comseis membros e a minoria com treu:e!la ouviria technlcos, pessoas compotentes dn S. Paulo e dos outroslistados. Era o meio dc collaborar-mos, e a maioria o recusou.

O sr. Cardoso de Almeida — Isto. "fita" dc vv. eex.

O er. José Bonifácio — Tudopara vv. eex. í "fita", é exploraçãopclltica. (Não apoiados).

O sr. Gemido Vlanii: — E' umainjustiça nuo o nobro representantede S. Paulo faz It minoria.. ..

O sr. Bernardes Sobrinho —Vv. eex. (• "lideram a crise comodefeito do i.dmlnlstraçiio e a maio-ria acha que é a repercussão d",crise financeira mundial. All/is, nãoha crlso dc café, propriamente, por-que é ella resultado da perturbaçãorte todos o.s mercados monetários; oque ha 6 crise financeira com rc-percussão no ambiente econômico

O sr. Geraldo Vlnnna — Soffre-mos duas crises, realmente, ambascriadas pela teimosia o lmprcviden-cia do alguns detentores do poder.

O sr. Berr.ardc.'- Sobrlno — Ago-ra, o que queremos são conselhospráticos.

O sr. Geraldo Vianna — Não sa-bentos, porém, como tornar cffi-ciente o nosso apoio a qualquer me-dida que possa resolver, ou pelomenos suavisar a crlso do café, seo governo, pela maioria parlamentnr, insiste em afastar as nossas me-lhores intenções, negando as in-formações reiteradamente solicita-das pela minoria.

Aliás, sr. presidente, comprehende-se, sem grande esforço, quo estanas mãos do governo, o maior res-ponsavel pela anormalidade da si-tuação, o traçado de uma nova dl-rcetriz que possa contornar os ob-staculos quo se nos antepõem.

O sr. José Bonifácio. A maioriamostra-se completamente lndlffe-rente a. situação da lavoura caféei-ra do Brasil.

O sr. Bernardes Sobrinho — Eu-rante muitos annos, os orçamentosdos Estados da Alliança usufruíramas vantagens da valorização, assimcomo os agricultores.

O sr. Geraldo \liiiin._ — Promo-ver a saida lenta dos "stocks", em-hora com prejuízo, que será sempremenor do que o resultante da su»continuada e crescente retenção,desenvolver uma propaganda effi-ciente, vasada em moldes práticos,confiada a pessoas idôneas e nflott commcrclantes estrangeiros, quesô visam o seu lucro Immedlato,aconselhar e estimular o preparodos typos finos o promover, portuna propaganda systematlea, odesenvolvimento da polycultura, deaccordo com a variedade immcnsada naurez. do súlo brasileiro, paraque fiquemos abrigados dos perigosdecorrentes de preponderância queum producto exerce sobre os de-mais, na vida econômica do paiz —eis medidas que sc impõem. Seriade importância máxima um estudoperfeito da producção nos paizesconcurrentes. O conhecimento, atra-vés das informações officiaes, pro-cedentes dos gabinetes eon-nilnres,não nos offerece os pormenores pre-clsos para melhor orientação do que'chamamos "politica do café",

O sr. Bernardes Sobrinho — JSIsso foi feito, a polycultura es*.1sendo desenvolvida om nosso Esta-do, com resultados magníficos.

O sr. Geraldo Vlnnna — Contl-núa, porém, o café a predominar.Sabe o nobre collega que este pro-dueto concorre com cerca de 82 °|"para a renda do Estado, o queconstituo grave perigo.

O sr, Bernardes Sobrinho — Nempôde deixar do concorrer. Temos,porém, plantações de cncfto em Inl-cio.

O sr. Geraldo Vlnnna — Come-çnila. agora.

O sr. Bernardes Sobrinho — Co-moçadas em 191 ií.

O sr. Geraldo Viannn — Agora t-que começam a dar renda. Contl-nüo a affirmar a necessidade dodesenvolvermos _ polycultura, noInteresse não só do meu Estadocomo, sobretudo, no do paiz inteiro.

O er. Machado Coelho — Outracoisa não tem preoecupado o eml-nente sr. Arlsteu Aguiar.

O sr. Bernardes Sobrinho — Játentamos a cultura do algodão.

O rr. Machado Coelho — Prlnclpalmentc quanto a cultura do cn-i-fio, tive oceasião de apreciar os es-forços do governo do EspiritoSanto.

O sr. Geraldo Vinnmv — Precisa-pios, sr. presidente, antes dc tudo.onhecer o custo da producção nos

paizes concurrentes, para avaliar osesfohços necessários ,>ara a ob-tenção do artigo e meondições devencer na concurrencia commercialdevemos, ainda, conhecer a exten:'ão, a área dos terrenos cultlvavcis,dos terrenos propícios "t cultura docafé; necessitamos saber a densida-do da popubção que se dedica aessa cultura nos alludidos paizesTaes dados precisam ser conseguidos por pessoas da lavoura, que en-enreiri o problema pelo lado pra-Üco, o não i0<r protegidos politicos.¦Uie nenhun-, resultado possam tra-zer ao estudo da questão. Devemosde inicio, reduzir os fretes, ora ma--orados, pois ad estradas de ferropleitearam augmento le suas tari.í';ís desde que se v?rlficou a alta docafé. Os Estados, por outro lado,devem cobrar o imposto "ad-yalo-

rem", tendo por base o valor realverificado nas operações, e nâo acotação official que se ijuer mantercm alta pra llludl. a lavoura. Urgeurn entcndlmeiitr com as compa-nhias de transporte que pleitearamdcBde logo, augmento. Pleitearam-r.'o com multa razão, com multalógica, mas esses fretes se tornararrpesadíssimos, depois que se verlf!-ceu a queda do preço do producto

O sr. Bernardes Sobrinho — l_eonão depende do governo federalEstá nas mãos doe governos esta-(iuaes diminuir o Imposto sobre nExportação.

O sr. Geraldo Vianna — Estoufalando de modo geral, em favordos interesses da lavoura.

O er. Bernardes Sobrinho —V. ex- aconselha os EstadoB do Es-pirito"8anto, de Minas Geraes e doParaná, a que façam Isso. Está mui-to bem.

O sr, Geraldo Vianna — Falo.em these, sobre as necessidades dalavoura neste momento.

O er. Waldomlro Magalhães —Para diminuição das tarifas o go-verno federal pôde intervir.

O sr. Bernardes Sobrinho Seexistem contractos, como conseguiressa reâucçâo? Isso é multo bomde dizer aqui; na pratica é que re-slde a difflculdade.

O sr. Gernltlo Vianna — Informoao nobre collega de bancada que osfretes das estradas de ferro são es-tildados aqui pela Con'.adoria Cen-trai ferro-vlaria. E' uma repartiçãocomposta do technlcos.

O sr. José Bonifácio V. ex.estft revelando grande carinho pelnlavoura do seu Estado e do paiz emgeral. ("Muito bem").

O sr. Bernardes Sobrinho — Edando conselhos utels até fts admi-nistrações estadunes...

O sr. José Bonifácio — Infeliz-mente, taes conselhos, embornuteis, não serão aceitos, por parti-rem dc um membro da Alliança LI-bcral.

O sr. Gcrnldo Vianna — A Con-tadoria Ferro-Viaria, repito, í re-partição destinada ao estudo _«e ta-rifa., á formação do qu» aschama "tarifa padrão"; 6 um de-partamento subordinado ao minlstc-rio da Viação. A Contadorla nãoteve duvidas cm attender ft sollci-tação das estradas de ferro, logoquo se verificou a alta do artigo cque os Estados tiveram, as suasrcnditfí augmentadas pelos respe-divos impostos, Mas, verificada abaixa da mercadoria, cabe, à mesmaContadorla provMeneiar sem demo-ra para que o i>roducto tino contl-núc a pagar fretes exagerados.

A intolerância da maioria paracom a minoria, sempre que sc dis-cute o assumpto relativo ao café, éInexplicável, porque estft, como J5disse, prompta a collaborar, confor-me tém accentuado suas figurasmais representativas.

O sr. Bernardes Sobrinho — De-flejarla fcitlo mais pratico nessacollaboração.

O sr. Adolpho Bergamini —Vv. cex. exigem de nôs feltlo maispratico de collaboração, e, no em-tanto, fecham-se num mutlsmo Ir-rltaute !

O sr. "Waldomlro Magalhães —Por que a maioria não traz esse-conselhos práticos, cila que tem opoder dc fazer passar as leis ?

A Intolerância da maioria, nesseparticular, dft a impressão de quea minoria se serve de taes argu-mentos como arma política.

O sr. José Bonifácio — Verifica-f,e que a maioria, no caso, estft pro-cedendo com multo impatriotismo.

O sr. Gcrnldr Vlnnnit — Agora,devemos perguntar se a imprensaestrangeira de Nova York e de Lon-dres, que esío, corsiderando fallldoo Instituto do Café e o plano finan-celro do sr. Washington Luis, tam-bem é alliancista.

O "Financial Times", de Londres,e "The Annnllst". de Nova York,commentando sem rebuços a nossasituação, estarão intervindo na po-litica do Brasil, contra os srs. Was-hlngton Luis e Juiio prestes ? "AUrdem", jornal imparei .1 desta Ca-pitai, transcrevendo o editorial doórgão novayorklno, estará dizendo averdade '.

O sr. Bernardes Sobrinho — Hapontos de vista dlfferèntes entre *maioria o a minoria. Áquella cntende quo a acçãc do Estado ê deassistência e defesa do producto; eesta julga que o governo da Republica deve ser o -ndossante de tudtque se relacione com o café.

O sr. Gernltlo Vlnnna — Os Es-tados caféelros, chefiados por SãoPaulo, com apoio da União no contrôle dos transportes, oficializaramos negócios do café. ú troduetorestá Inteiramente subordinado ftsordens do governo. O café só é ven-dido quando liberado. Antes de sal-o café do reguladcrsôse fazem opei ações de credito que oneram o pro-dueto.

A venda livre para exportação sôé feita quando o permitte o go-verno.

A acçâo do Estado n3o tem sidode mera assistência, como suppõcv. ex.

No Interior do Espirito Santo osr.egocios de café tomaram aspectodns operações primitivas de trocascm espécie. Não hfl ali absoluta au-sencla de moeda; nem verificou

a substituição do mil reis pelo cru-zeiro, de saudosa memória... Ooue se vé é a troca do café pelacarne secca, pelo sabão, pelos teci-dos e outras utilidades. Não ha oir.il réis para a compra do café. Ocommercio, cautelosamente, guardao quo recebi e offerece ao lavradora mercadoria de que precisa, emtroca do seu pre dueto.

Emquanto sc nota uma sério dsanormalidades na vida do commercio e da lavoura, o quadro tetricodas insolvabllidadcs, das. concorda-tas c das fallenclas, aggravadus diaa dia pelo retralmento do creditobancário, vae criando um ambientede asphyxia e desespero.

O sr. Bernardes Sobrinho — Kesse retralmento de credito bancario é conseqüência de que ?

O sr. Adolpho Bergamini — Na-'urnlmcnte. dos bons governos...

.O sr. Geraldo Vlnnna — Parece-me que o nobre collega não desço-ihecc a origem.

O sr. Bernardes Sobrinho — E'um phenomeno regional ? Sô sepassa no Brasil ?

O sr. Geraldo Vlnnna —A prevlsão dos acontecimento por vario?homens de responsabilidade no Es-pirito Santo jâ é bem conhecida. <.•devo até lêr algumas opiniões dl-gnas dc rodo o acatamento, Incltisive o discurso proferido, ha pouco;.or um dos mais brilhantes parla-mentares do Congresso espiritosantensc...

O sr. Bernardes Sobrinho — ¦•Aposto que é opposicionista. ..

O sr. José Bonifácio — Que tem1.30 ? O oppoalcioniBta tambem temautoridade e competência.

O sr. Bernardes Sobrinho — soucapaz de Jurar que Be trata dodeputado estadual, sr. FernandoAbreu.

O sr. José Bonifácio — O depu-tado F.rnanuo Abicu é uma das fi-guras mais dignas, é um. autorlda-de e tem Influencia eleitoral noEspirito Santo.

O sr. Bernardes Sobrinho — Nãoresta duvida. Tem tudo 'Isso, mastambem tem grande enthusiasmopelas coisas novas.

O sr. Adolpho Bergamini — Oque tambem & uma qualidade.

O sr. Bernardes Sobrinho — V.ex. fique certo de que entre o sr.Fernando Abreu político e o sr.Fernando Abreu escrlptor, prefiro

o escrlptor, porque faz versos ma-gnifleos.

O sr. Adolpho Bergamini — Tam-bem acho natural a preferencia,porque o sr, Fernando Abreu poli-tico não faz a política do sr, Ber-nardes Sobrinho.

O sr. Geraldo Vlnnna — O sr.Fernando Abreu, em vibrante dis-curso pronunciado no CongressoEstadual do Espirito Santo, condem-nou o plano financeiro do sr. Wash-lngton Luis. attrihuindo fts suasldéas os males da crise que atra-vcsBnmos. S. ex. fez a analyse rigo-rosa da organização...

O sr. Bernardes Sobrinho — Issofoi depois que passou por baixo

do arco da Alliança...O sr. G-rnldo Vlnnna — ... e do

financiamento feito pelo Institutode Café, de cujos resultados estft alavoura soffrendo graves prejuízos,como verft, a Câmara nas ldéas bri-lhantemente expendldas em sua ora-ção, que vou ler para fazer parteIntegrante do meu discurso.

O sr .Nestor Gomes .cs-prcslden-te do Estado, cuja admiração cul-dou, com grande carinho, da pro-ducção cafceira, manifestava-se, em1016, a respeito do producto e dasua valorização, nos seguintes ter-mos: "Nenhum producto jamais

exercera em qualquer paiz domundo a funeção que cabe aocafé na economia do Brasil.Por Isso merece apoio todo equalquer movimento officialcm seu favor. Exprimindo anossa riqueza maior, o café va-le pela nossa unlca moeda, onosso ouro, a nossa vida, fa-zendo jus, por tudo Isso, aonosso desvelo e reclamando,Impondo mesmo, as provlden-cias governamentaes que lheamparem no presente c lhe ga-rantam o futuro."

Accresccntava, ainda, s. ox.:"A valorização artificial, por

meio dc uma retenção com oapoio dc empréstimos, seria umerro e uma perigosa aventura."

Ha bem poucos dias, o sr. PedroVivacqua, um dos maiores represen-tantes do commercio esplrlto-san-tense, chefe da casa Vivacqua Ir-mãos, que possue em jogo a maiorsonima de capitães no commerciodo meu Estado, em reunião da As-sociação Commercial nesta capital,teve a coragem, admirável e digna,de discordar da maioria daquellaassembléa, oppondo-sc ft uma mo-ção tle apoio ao sr. presidente dsRepublica. O sr. Pedro Vivacquaesclareceu seu ponto de vista, dl-zendo que a moção, naquelle mo-mento, representaria o apoio ft ldfianefasta da continuação do períodode incertezas, de duvidas para ocommercio do Brasil.

O sr. Bernardes Sobrinho — V.cx. veja bem essa declaração. Tenhocerta duvida seb-e . Intefiretaçãoembora nfio attnbua a •. nobre depu-fado o Ir.Utltò de fazer lllações me-no. certas, o sr. Pedra Vivacquaachava que a Associarão devia serestranha a manifestações rolltiea.s,mas nc:n por isso po.ila ser contraa \!-!o.'i?uçuo, porque a pro iria íir-ma Vivacqua esteve a cila ultima-mente ligada.

O sr. Jo?6 Bonifácio — Em tC('ncaso achou '.ue a moíl' não cruopportunii.

O sr. Geraldo Vinnna — Achouque com referencia ft moção dc apoioao ao sr. Washington Luis, deviadiscordar, ante a possibilidade doadvento dc mais 4 annos ie ír.ccrte-sas pnrn o commerclo.

O sr. Bernardes Sobrinno — V.es cstfl ( üendo que &erft causa d>;momentos de incerteza, etc

O sr. Gernldo Vlnnna — Momcn-tos, não. ferlodo de quatro annosdc Incertezas, de concordatas e £al-lericín..

O sr. Bernardes Sobrinho — Mosnão sc revelou contrario nos altosde autoridade do sr. prcsictcn:e daRepublica .

O sr. Geraldo Vianna — Não en-trou na apreciação defié>cs actos. Ogrande representante do commercbdiscordou dn moção de apoio por-nue acha que a Associação Commercial nüo é órgão nr lltlco.

O sr. Bernardes Sobrinho — Foi jcxnctamcnte o quo deprehendl desuas palavras.

O sr. Gcrnldo Vlnnna - ... onisso estava de pleno accordo com

a maioria dos associados, declaran-do que seria ndmlttlr o advento demais quatro annos de penúrias pa-ra as classes que fazem a riquezado Brasil.

Sr. presidente, aproveitando aoppnrttinldade de estar tomando aattonçSo du Câmara corn a.ssum-ptos referentes no eufé, vejo-roe nnobrigação do ir um pouco além pa-ra discutir matéria quo so entrela-ça com as finanças do Estado doEspirito Santo. Sendo o café omaior factor da riqueza publica noEspirito Santo, é perfeitamentejustificável que, neste momento,venha á tona da discussão umaparte da questão que so prende dl-rectamente aos interesses financei-ros do meu Estado.

Da ultima vez quo tive a honrade me dirigir ft Câmara referl-moao empréstimo exierno que o Es-pirito Santo pretende fazer em vir-tude da autorização legislativa con-tida nn lei n, 1.702, de 1923.

O sr. Bernardes Sobrinho — Deque mez? Poderá v. ex, informar-me B

O sr. Geraldo Vinnna — E' de1929. e tem o numero 1.702 — é oque posso InTorniar a v. cx., demomento. Essa lei autoriza a rea-liznçno de um empréstimo externoaté o máximo de 00.000i000$000

O orador assumiu o compromissode trazer ft discussão o assumptoreferente á operação de crciitopretendida pelo actual governo doEspirito Santo.

O estudo do assumpto levou-mea confrontar os documentos publl-cos que historiam os actos admi-nistrativos dos governos passado oactual.

O exame, alifts, perfunetorio queme foi dado fazer não me permlttiu-lucldar, como seria utll, alguns

pontos divergentes qua se mo de-param no relatório da Secretariada Fazenda de 30 de março desteanno o no documento de igual na-tureza que expõe os negócios daadministração passada.

As obrigações Internas e exter-nas do Estado tiveram na admlnls-tração Florentlno Ávidos sensívelreducção pelo resgate de grandesparcellas sem prejuízo da execuçãode obras vultosas iniciadas.

O sr. Bernardes Sobrinho — Vex. diz que tiveram sensível dlmi-nuiçSo as dividas interna e exter-na do Espirito Santo? ConteBto.

O sr. Gernldo Vlnnna — E' o quediz o relatório do dr. FlorentlnoÁvidos.

O sr. Bernardes Sobrinho — Masno próprio relatório allude-se aoempréstimo lovantado no BancoItalo-Belga.

O sr. Gcrnldo Vianna — Vou lorcs termos do relatório.

O sr. Bernardes Sobrinho — Opróprio presidente do Estado doEspirito Santo declarou Isto, v. ex.para esclarecer, diga si houve ounão empréstimo do Banco ítalo-Belga.

O sr. Gcrnldo Vlnnna — Houve,sim. Operação normal,

O sr. Bernardes Sobrinho — En.tão, não houve diminuição do om-presumo Interno; houve, sim, comotnmbem da divida externa.

O sr. Gernldo Vlnnna — Seria deperfeito equilíbrio a vida admlnls-tratlva do Estado com ns suasgrandes obras em andamento, st desurpreza não fosso colhido pela qué-da da sua maior riqueza.

O sr. Bernardes Sobrinho —Houve diminuição da divida exter-na.

O sr. Geraldo Vlnnna — A vidafinanceira do Espirito Santo pôdeser bem conhecida no momemo,pelo relatório do governo passadolido perante r Congresso do Esta-do, em junho rir- 1023, e fartamentedivulgado pola imprensa desta ca-pitai, como pela mensngem npro-sentada ao mesmo ramo do poderespiriiosantense, em 7 de setembrofindo. O ex-prasidente sr. Florcn-tino Ávidos, em relatório final desua administração, pags. 115 o 120,fornece os seguintes esclareclmen-tos:

Exercício de junho a junho de1924-1025, Receita arrecadada :32,8S6i000$ — Despcza ordináriado administração, serviço de Jurose amortização da divida externa19.457:000f; obras» e emprciiendi-montos gernes: 13.'120:000*.

1925-1926.Receita arrecadada 30.339:000?,

despesa ordinária e obrigações ex-ternas 22.151:000$, obras e empre-hendlmentos geraes S.248:000$.

1926-1927Receita arrecadada: 27.5SE:000}.Extra orçamentos conformo a lei

1.529, do 4 de Julho de 1925 rfils8.159:000?.

Despesa ordinária e obrigaçõesexternas, 19.430:000$.

Obras e emprehendlmontos ge-raes 16.314:000$. Neste exercícioa renda ordinária permlttiu o dis-pendio do 8.115:000? no custeiodas obras publicas.

O sr. Bernardes Sobrinho — V.ex. permitte mais um aparte? Que-ro apenas salientar que seria lm-possivel ao sr. Florentlno Ávidosfazer o que fez, somento com os re-cursos orçamentários.

O sr. Geraldo Vinnna —Estou deperfeito accordo com v. ox.

O sr. José Bonifácio — O nobreaparttsta quer censurar o governodo dr. Florentlno Ávidos?

O sr. Bernardes Sobrinho — V-ex. vê censura nisso? Estou dizendoque era Impossível praticar a dlmlnuição da divida externa o internae fazer emprohendimentos do talordem dentro das verbas orçamen-farias.

O sr. Gcrnldo Vianna — N8o es-tou censurando: expe.-e o meu no-bre collega pela continuação demeu discurso.

1927-1928:Receita orçada, 29.100:000$; des-

r-esu orçada 28:309:000$.Em relatório final da sua admi-

nistração á pasina 104, dizia o sr.Florentlno Ávidos: "Consegui dei-xnr o Estado sem divida fluctuantee oom o total de sua dlvidn oonso-lidada Interna t> externa reduzido a25.992:3205000."

O sr. Bernardes Sobrinho — E'uma verdade, m^ts porque a dividado Banco Italo-Belga não foi con-siderada fluctuante, e, sim, a prazo.

O sr. Gernldo Vianna — A divl-da encontrada pelo governo Flo-rentino Ávidos ora de 39.637:St;75,que ficou reduzida íiquella cifra,tendo sido paga naquelle quatrien-nlo a somma do 13.6-15:547", o querepresenta um grande e louvávelesforço em prol da situação finan-ceira do Espirito Santo.

O sr. Bernardes Sobrinho —Aliás, devemos consignar que asadministrações do Espirito Santo:êm sido sempre multo zelosas; da-hl o progresso do Estado, raramen-te excedido.

O sr. Geraldo Vianna — O srArlsteu Aguiar, ao Iniciar os tra-balhos rio Congresso, no dia 7 dese-.embro deste anno, expôz a si-lur.ção financeira do Estado, demodo a deixar certa divergênciaentro as suas palavras e as do ex-presidente, divergência que vou de-momtrar com a leitura de tópicosdc sua mensagem,

O s.-. Bernardes Sobrinho — Nflonego essa divergência.

O sr. Gernldo Vlnnna — Antesde entrar neste ponto, devo dizerque o Espirito Sanio não pôde enão deve assumir compromisso det.o grande vulto, no momento emque ns suas rendas inesperadnmcn-té so roúuzrm. O café proporclo-na ao Estado uma renda de 20.000contos para uma receita da 30.000contos-

O sr, i3-:-rnardes Sobrinho —21.000 contos.

O sr. Gernldo Vlnnna — Tem va-rlado entre 'JÍ e 31.000 contos. SiO valor do café soffre a queda brus-ca de mais dp 40 "i", logicamente Bsua contribuirão para a receita doEstado ficará reduzida, de 26.000contos, para II ou 15.000 contos.

O.sr. Bernardes Sobrinho — 16.17.000 contos.

O sr. Gcrnldo Vianna — O Esta-do tem hoje uma despeza normalde administração equivalente a18.000 contos, ir.clulndo-se o ser-viço de luros e amortização da dl-viria externa.

O sr. Bernardes Sobrinho — V.ex. precisa sallentr.r o que enten-demos por "administração" no Es-pirito Santo: não é somente pagarfunecionarios o arr-cartar receita,mas tambem realizar obras e em-prehendlmentos de vu'.to. E1 o queternos feito.

O sr. Gernldo Vlnnna — Quc-roaccentuar que o Estado não pôde

assumir compromisso de tal porte,porque a sua renda se acha intel-ramente compromettlda,

O sr. José Bonifácio — O ora-dor quer que o Estado do EspiritoSanto se acautele contra esses lm-previstos, o que 6 multo louvável.

O sr. Gernldo Vlnnna — Não po-nho em duvida o credito do Esta-do, a sua boa situação financeira.

O sr. Bernardes Sobrinho —Acha porém, que sa devem inter-romper as obras do porto do Espi-rito Santo, a construcçâo da estra-da de ferro costeira?

O sr. Gcrnldo Vianna — Strâointerrompidas si nfio houver re-cursos para prosegull-as; sem d!-nheiro, nfto é possível continual-as.

O sr. José Bonifácio — Desejoque o Estado possa até contrahir,em boas condições, o empréstimo;6uppondo, porém, que nfto so effo-ctlve e que a renda do Estado bai-xe por causa da crise do café, quefaria o nobre deputado BernardesSobrinho, como presidente, em re-lação a essas obras?

O sr. Bernardes Sobrinho — Oque temos feito diversas vezes. Pa-ra nôs isso nfto constituo sur-preza. Quando nos vimos em díffi-culdades, deante do uma divida doEstudo de tres ou 4-000 contos, re-duzimos as dospezas ordinárias doEstado, para Ilquldal-as.

O sr. José Bonifácio — Quitesessas despezas?

O sr. Bernardes Sobrinho — Pa-zemos economias, como no tempodo sr. Bernardino Monteiro, porexemplo,

O sr. Gernldo Viannn—Demittln-do funecionarios? Reduzindo venci-mentos?

O sr. Josí Bonifácio — Apesardisso, poderia fazer as obras semempréstimo?

O sr. Bernardes Sobrinho — Nãoseria possível.

O sr. Gernldo Vinnna — E achaVi ox. realizável empréstimo nesteInstante, quando o Estado do SftoPaulo tom neccssiilade de Implorardinheiro estrangeiro, dando em ga-rantia os seus títulos? Obtendo dl.nheiro em pequenas parcellas nosEstados Unidos, na Europa e, siDeus não açodo, até na Ásia?

O sr. Raul de Faria — Conse-guindo empréstimo do libras . . .2.000-000, em condições oneroslssl-mas.

O sr, Geraldo Vianna — O Espi-rito Santo, menos conhecido queS. Paulo nos mercados estrangel-ros, poderá levantar empréstimo?

O sr. Bernardes Sobrinho — Sinão pôde, v. ex. está arrombandouma porta aberta; si puder, seráIsso um attestado do credito do Es-pirito Santo.

O sr. Gernldo Vinnna — Acre-dito, nesto momento, por melhorque seja o credito do Espirito San-to, que não obterá empréstimo.

O sr. Bernardes Sobrinho —Nãona, então, necessidade de atacaresso empréstimo externo.

O sr. Gernldo Vlnnna — Vou dl-zer a v. ex. porque vim ao assum-pto; noticias procedentes do Esta-do afflrmam que estão sendo enen-mlnhadüs as negociações para esseempréstimo o que mo parece absur-do, no momento.

O sr. Bernardes Sobrinho — V.vx. nâo conta com a renda que va-mos ter proveniente do cães do por-to?

O sr. Geraldo Vlnnna — Vou dl-zer quaes são essas rendas.

O sr- Bernardes Sobrinho —Tra-ta-se, alifts, de ohras de que v, exé bastante responsável, pois contri-bulu enormeinento pnra que fos-sem feitas.

O sr. Geraldo Vinnna — De fa-cto, sendo cu procurador do Esta-do, o respectivo contracto foi assl-gnado por mim-

O sr. Bernardes Sobrinho —Acha v. cx. que o trabalho possaser Interrompido?

O sr. Gcrnldo Vlnnna — Si fôrInterrompido, será motivo de con-trarledade para piim.

O sr. José Bonifácio — para to-dos nôs.

O sr. Bernardes Sobrinho — En-tão, verificamos quo não pôde serinterrompido.

O sr. Geraldo Viannn — As obrasdo porto são necessárias, assim co-mo as da estrada dc ferro do lito-ral.

O sr. Bernardi. Sobrinho —Por-tanto, não podem ser paralysadas

O sr. Geraldo Vlnnnn — Não seisi será possivel ao governo deixarde Interrompel-as.

O sr. Bernardes Sobrinho —Achav. ex-, entretanto, que não devemsíi* Interrompidas? E' o qne eu de-nejo ouvir dc v. ex,

O sr. Geraldo Vianna — Permit-ta-me o nobre collega que proslga,pois não ficará, sem resposta.

O sr. Bernardes Sobrinho —Re-puto de grande interesse a opiniãode v. ex- Sabe o nobre- collegaquanto a aca:o c quanto poderáella esclarecer a questão.

O sr. Geraldo Vlnnnn — Muitoobrigado a v. ex. No decurso daminha oração ter.1 v. cx. a res-posta.

O sr. Bernardes Sobrinho — 1-1-co, porém, snrn ella por emquanto.

O sr. Gcrnldo Vlnnna —Quero dl-zer a v. ex. e ft Câmara o motivopelo qual desta tribuna rae pro-núncio contra o empréstimo de90.000:000$. si tal operação sedestinava á construcçâo da estradado ferro do llttoral e ás obras doforto. c resgate da divida o.iernn,quasi liquidada, havia razão multoJusta para que fosse combatida.

O sr. Bernardes Sobrinho — Ha-via razão para combatel-a, si des-tinada a esse fim?

O sr. Geraldo Vinnna — Sendodestinado a taes serviços, não seJustifica empréstimo desse vulto.Obras, serviço de Juro? e resgateda divida externa, tudo tern tidoandamento norma] sem empresti-mo exierno.

O sr, Bernardes Sobrinho —En-tão nfto í o empréstimo que *.'. ex.combate?

O ^r. Gernldo Vianna — Cornou.-tia o empréstimo de grande vultopor ser desnecessário. Hoje discutoassumpto sem idéa de combatei-opor se haver tomado absolutarr.en-te Inviável.

O sr. Bernardes Sobrinho —Qualo vulto do empréstimo?

O sr. Gcrnldo Vlnnna — Máximode 90.000:000$.

O sr. Bernardes Sobrinho —Quer dizer que v. ex. ssrla contrao máximo, e. não sobre importâncianecessária para acudlr acção aosserviços do caes e vias férreas dcsystema.

O sr. Geraldo Vlnnnn — Fala-seno Espirito Santo, na realização doempresMmo nr, máximo autorizadopela lei- t,ls o motivo por que ocombate.

O sr. Bernardes Sobrinho —Frl-zemos bella este ponto, para orlen-

tação. V. es. combate o projecte,porqeu se fala que serft no maxlaiouutorisado?

O sr. Geraldo Vlnnnn — Achoquo precisa haver ri e modo-ração na reallzaç/io ualquc-rempréstimo. Nflo dc. xcoderas necessldn - do mon Ter.--se gasto nn .'.'iistrucção d; in-ide ferro do llttoral a ni( do1.500:000$ annualmente.

O sr. Bernardes Sobrinho — Masperdoe-me v. ex., esses 1.500:0005são gastos annualmente na estra.-da..

O sr. Geraldo Vianna — Perfel-tamonte.

O sr. Bernardes Sobrinho — ...nos estudos e preparos?

O sr. Geraldo Vianna — na cor.-strucçflo, que vem sendo feita h.mnls de anno.

O sr. Bernardes Sobrinho — Jiiha, então, trilhos nossa, eatrad»?

O sr. Geraldo Vlnnna — E' o «uose veritica das conta*.

O sr. Bernardes Sobrinho — 6.ex. calcula em 1.500:000$ annuaeco custeio da construcçâo. Desejavh.saber si Já estilo lançados os tr!-lhos.

, O sr. Geraldo Vlnnna — A eatr*-da ostft trafegando de Palnelraa atêRio Novo.

O sr. Bernardes Sobrinho —Qual é a extenção desse trecho?

O sr. Gernldo Vianna — O leitoda estrada está prompto . ella Jiitem trafego até Rio Novo, creioquo em nials do 20 kilometros.

O sr. Bernardes Sobrinho — Aquanto monta o orçamento em re-lação a estrada?

O sr. Geraldo Vlnnna — Nno pos-so affirmar, mas sei que a estrado.estft sendo construída com a doe-peza média de 1.500:000$ annuaes.As obras do porto, inclusive a edi-flca-fto de tres armazéns, ascende-ram, em dois annos, a 3.360:000",excluindo-se- o custo da ponte queé obra complementar.

Ora, essas obrar, nfto podem nor(eltns em poucos mezes. São obraslentas- Logo seria de todo lncon-venlcnto ao Estado contrair em-presumo tão avultado, assumir aresponsabilidade de grando onuocorn us respectivos Juros, uma vo_,quo ossa Importância se destina nocusteio de obras cujn execuçãotom de ser fnltn lentamente.

O sr. Bernardes Sobrinho — Queentendo v. ex. por "lentamente"?

O sr. JosS Bonifsoio ¦*** O Ijtoiode tres ou quatro annos.

O sr. Gemido Vlnnna — Sftoobras que so fazem morosamentedo accordo com as necessidadeBcommerciaes do porto.

Basta quo a extensão do caso conumero de armnzens satisfaçam Aonecessidades da importação o dttexportação, cujo crescimento ohe-doce fts leis naturaes o não se mui-üpliea de uni anno para outro.

O sr. Bernnrdes Sobrinho —•Preferiria que v. ex. me declarai-se qual o orçamento, ou o calculopara a construcçâo do porto du VI-ctoria.

O sr. Gernldo Vlnnna — Estouentrando nessa parte.

O sr. Bernardes Sobrinho — E' oque iniils me interessa.

O sr. Gernldo Vianna — O ur. Flo-rentino Ávidos affirma que as obrasdo porto são orçadas em 10 milcontos. E' o que consta do relatóriodo s. ex. Acredita s. ex. que o mo-vlmento desse porto seja do 10,000toneladas, que é a capacidadeactual.

O sr. Bernardes Sobrinho — Ocalculo 6 para um armazém o6'í

O sr. (Jernldo Viannn — Para to-do o porto

O sr, Bernardes Sobrinho — Pji-gtinto sc os 10 mil contos que v. es.calcula são para todo o porto.

O sr. Geraldo Vlnnnn — Não eu-tou calculando coisa fleuma. Estoucitando palavras do sr. FlorentlnoÁvidos, ditas como .-"ico c comopresidente do Estu

S. cs. calcula t\;:-i .novimentOiactualmcnte dt- dc:: :ii! toneladas,se. clrvc, u doze mil, dando umarenda dc 1.200:000$000 mais a ta-xa ouro du 2 ü|°. Calcula a despesadc custeio cm 50 °|" dessa renda, ro-duzlndo-a, portanto, a 876:000$000,quantia bastante para corresponderaos juros dc 7,5 i>|" da Importância doorçamento, que 6 de 10.000:000$.Pão palavras do _r. FlorentlnoÁvidos.

Agora, cm mensagem recente .0presidente ão Espirito Santo pedeautorização para dar cm garantiadesse empréstimo as obras do por-to dc Vletorla e a estrada em co:i-strucção no llttoral.

ü nobre collega, sr, BernaracciSobrinho, que .sc refere ii posslbill-dade dc rendas do porto de Vlcto-ria, lia de concordar cora as pala-vras do sr. Florentlno Ávidos, quoas escreveu tendo em mios tod03 tudados tcchnicos necessários ao or-çamento e mais os fornecidos pelaalfândega da capital do Estado.

O sr. José Bonlfucio — O Espi-rito Santo, a proposltu do seu por-to, estft sendo menos feliz que oCear.'!, que para Idêntico firn acaba,dc obter da União — segundo pro-jecto que esta transitando pela Ca-mara — a acquicsccncla dc urn au-xilio de 10.000:000*000. _*' lamen-tavel tamanha desigualdade.

O sr. Bernardes Sobrinho — Aliás,o Espirito Santo, nessas questões,nunca leve o auxilio do governofederal.

O sr. JosC- Bonifácio — E* bommeditnr sobre o assumpto e, a esserespeito, talvez me resolva a apre-aentar emenda destinando tambemum ouxlllo para a construcçâo doporto de Vletorla.

O sr. Geraldo Viannn — A Uniãoencampou o que havia sido feitopela Companhia do Porto de Victo-ria, j_ extincta.

O rr. Bernardes Sobrinho — Nãoapoiado. As obras do porto estavamsc euboroando, e corno a Leopoldl-na Railway, que era a concesslona-ria, não as proseguisse, o governodo Espirito Santo, surprehendidocom a longa paralysação' dos ser-vi ços, resolveu levar a fim cesegrande ernprehenditnento.

O sr. Gcrnldo Vlnnna — Perfei-tamente. a Companhia Leopoldlna.foi a incorporadora daquella a queme refiro. E íoi encampada por6:800:000$000.

Não _ crivei que se realize o&e-ração vultosa do empréstimo corngarantia do porto e da estrada deVistoria. Corno demonstrou O sr.Florentlno Ávidos, em seu relatório,a retida provável do porto dárft so-mente para os juros da importan-cia do seu orçamento, que é, tíorr.odisse, dc 10.000:000$000.

Logo, esBe porto, segundo taesprevisões, não fornecerá renda bas-tante para garantir um empréstimooneroso.

A estrada de ferro do iittoral vaequasi que parallelamcnte com a

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O JORNAL — Quinta-feira, 5 de Dezembro de 1929

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1 cilDiio visolo realce dos su Mim ins "m —.*,—¦ m

A situação financeira do Espirito Santo e a questão do café• »*•¦-*» »

0I5CÜBS0 PRONUNCIADO NA CÂMARA DOS DEPUTADOS NA SESSÃO DE 29 DE NOVEMBRO DE 1929(Conclusão da 7* on-*..

Leopoldina .motivo por que houveum protesto cm Juízo federal, emVlctorla, contra casa construcção.

Nilo entro na. apreciação do di-reito da Leopoldina, em defesa donua! ella fez es-je protesto.

u sr. Bernardes Sobrinho — p_.0-tcslu platônico. 1's-se trecho da Leo-poldina fui feito pelo Estado, que otransferiu __ Leopoldina por mil equlnhentoa contos, a companhialançou mão da garantia de zona quetem de estradas federaes, para fa-'-cr o protesto, quando a sua estra-da panorâmica não mais attendenoa fins econômicos reclamados pelaforte tonelagom de carga.

'_) sr. Geraldo Vlanua — A estra-da, cffcctivamente, será de grandealcance econômico para o Espirito•-anto. Em regra, porém, as estradasde ferro, com poucas excepçõos vi-vem da garantia de juros e sob oregimen deficitário.

NSO f, crivei, portanto, que o Es-pirito Kanto possa, mesmo cm epo-•a normal, corn essa garantia real,levar a effeito grandes empréstimos,

ü sr. Bernardes Sobrinho — lie a-.peraoão se fizer, •• signai que oEspirito Santo tem não sâ creditore.i! como pessoal. V. ex. tambémdeve dizer que essa operação ru-•Jundurla na supprcssâo dos outrosemr-.-cstiuios.

'.i sr, José Bonifácio — Como?(J sr. Bernardes Sobrinho — Sim,•.loriiuu naturalmente serão pagos os

remanescentes dos empréstimos an-terlores,

O sr. Josó Bonifácio Ter-sc-ilcm todo o caso, de pagar o resto• tos empréstimos anteriores e ainda''ie.tr com as quantias uccessariuspara as obras; a divida acra, assimnugnicntncu.

O sr. Raul de Parla — As dividasanteriores não dcsapparecem: ficamconvertida» cm uniu. só.

O sr. Bernardes Sobrinho — Mes-«uo eom orçamento reduzido pode-rá o Estado fazer face fl. situação.(inundo fui secretario geral do Es-tado, o Espirito Santo, que tinhacittüo de renda. '. 000:000?000, pott-«ic, quando presidente o sr. Bernar-cilno Monteiro, resgatar, por antecl-EHição, compromissos de quasl 14milhões de francos, e o listado nun-ca teve apertos financeiros.

O sr. Raul (le Faria — Devidotnais ii acção do secretario geral.

O sr. Bernardes Sobrinho — Nãoapoiado; o secretario foi ttpcrms(estemunha das resistências flnan-celrau du Estado.

O sr. Geraldo Vianna — Sr. Presi-ciente, 11 propósito da questão fl-'..anceiru do Espirito Santo chamoa attenção do pobre collega de ban-cada pura a divergência existenteentre o.s dois relatórios: o da ad-minltiti-ítçuo passada e o da actual.

(i sr, Florcnlino Ávidos demons-Liou :i sltunção excellente cm quedci..,iva as finamjas do Estado. Osr. Aristeu Aguiar confirma-a. di-

ergindo, porém, em alguns pontos,cit .'i:.eii;ões do governo passado.'•li-- o que diz s, ex., na mensa--.:¦•» lida, em 7 de setembro desteiiiiiio, peranlo o Congresso do Es-

sentada pelas suas terras devolutasde formidável fertilidade, consti-tuindo uma riqueza patrimonial devalor incalculável.

O serviço completo do levanta-mento do patrimônio do Estado vaeser realizado.

O sr. Bernardes Sobrinho Aliásdevo applaudir o nobre collega, pelalembrança de ler á Câmara trechosdessa mensagem, que é um brilhan-te docurneneto politico.

O sr. Geraldo Vianna — Não ocontesto. Interessante, porém, é oponto, sobre o qual discordo: opensar s. cx. o sr. presidente do Es-lado, que o valor das terras devo-lutas possa entrar em calculo, paraa formação de .superavlts, Comopode s. ex. considerai- superávit asimportâncias gastas cm obras quesão Incorporadas ao patrimônio doEstado, e, agora, demonstrar o vullodo patrimônio coin aa terras devo-lutas? Dahl se concluo que teremosno Espirito Santo o regimen dosuperávit, "ad mltani aeternam".

O sr, Bernardes Sobrinho — Cia-mas sim supera-que elle compraaugmenta-se o

•J ur. Bernardes Sobrinho — V.i-mos 'ei os pontos de divergência eííijiij : .1 lieçüü.

O •-.*. Geraldo Viumu — Diz-ac>;ui o seguinte:' üraças a esse augmento do

v.-;!or official da. exportação, as' oecltns do Estado vão cm crês-• -ui" aecentuudo, permittlndo:" governo trazer rigorosamente

cm dia toda a vida financeira do"'¦•iludo c realizar grandiosas•ll-l-UK. "

íieiiols dessa affirma Uva precisa-•ii • K.-lndo de empréstimo paru pa-¦jti. 'livldti c realizar obras'.'M sr. Bernardes Sobrinho — V.

«•:;. ivc salientai- t|tie o sr. AristcuAguiar tem garantido a pontualida-de de iiiigamcnto de todos os com-Pfoinliisos externos e internos dollspirito Santo.

O.sr. Geraldo Vlanua — Se s. ex.nífii.ma que está cm condições dorealizar grandes obras, não precisade empréstimos.

Continuo;''iodos os compromissos do

Estado...O sr. Bernardes Sobrinho — Alias,

estuu certo de que o nobre orador¦'¦ unia das pessoas que mais orgulhoicm da situação do Espirito Santo.. do seus recursos inesgotáveis.

O sr. Geraldo Villlllla — Certa-uicnte. Quero, porém, salientar es-.'-es pontos de divergência, que são(ic interesse geral.

Prosigo a leitura:Todos os compromissos do Es-

tado, pagamentos de vencimentos«lo furiceioiiiillsino, amortizações dedividas contr.actuaes, serviços de ju-ros das apólices e demais empresti-mos internos, fornecedores c cm-preiteiros, afinal todas as responsa-bilidades do Estudo têm sido atten-dldas perfeitamente cm dia, com alnais absoluta regularidade.

Hu já alguns anuos, principal-incuto nos últimos três exercícios,em que as contas (lc receita e des-pesa, no -eu balanço vêm apresen-tinido "déficit-,". iCsse "déficit** £ to-'.!«> nppurente c devido, exclusiva-mente, ao.s enganos havidos nu es-itripturiHjíío, aliás perfeitamente ex-pileaveis.

Diversas despesas que devem serlevadas aos titulos patrimotiiacs,pois se refe «/_. a obras que passam.i fazer parii Integrante do pairi-vnonio do Estudo, elevando o seuvalor, obras de caracter permanen-te, como construcçOes de edifício,construcçSes de estradas de ferro,que passam a incorporar-se aosbens do Estado, eram computadasnas despesas normaes da admlnis-tração, provocando assim o desequi-librlo do orçamento. E' claro que aexecução dessas obras e as despesasdellas resultantes não podem sercomputadas no orçamento normaldo Estado. Elias são executadas porconta do titulo "Patrimônio do Es-tado" que será enriquecido com o•eu valor, depois da obra acabada.

Em verdade os orçamentos donosso Estado têm tido sempre gran-des superavlts, o que tem*pcrmlttldoao.s governos a execução de obrasnotáveis.

Uma parte Importantíssima doPatrimônio do Estado esta repre-

ro. Não ha saldo,vit, Desde que orepresenta valor,patrimônio.

O sr. José Bonifácio — Se assimfor, a União pudera, incluir em seupatrimônio a Central do Brasil, aOeste, a Noroeste, etc.

O sr. Bernardes Sobrinho — Efazem parte do patrimônio.

O sr. José Bonifácio — Absoluta-mente.

«) sr. Geraldo Vitiniui — Pei ínittao nobre collega sr. Bernardes So-brlnho, que diga algumas palavrassobre a theoria das finanças.

O principio de Leon Say, esta-beleeido cm sciencia, de que cadaanno financeiro c cada exercíciodeve bastar a. si próprio, sem nadareceber do anterior, nem coisa algu-ma captar paia o anno futuro, sefirmo, a estabilização do an-no financeiro c a perfeita c com-pletu inciividtiação econômica deste— infiltra no corpo do nosso direi-Io financeiro — o conceito de sera lei do orçamento um neto de ges-tão financeira, sob a figura de leimas com Iodos os attrlbutos, quelhe emprestam a sua origem e for-mnção.

O superávit constituo um desviodo verdadeiro objectivo do balançoprévio, como é desvio o déficit.

Este sé deve ser coberto por eco-nomlas, que a remodelação dos ser-viços possa comportar; aquelle sóse forma pela reducção dos enctir-gos c tributos lançados para acudirao provimento dos gestos, que nsnecessidades criadas tornarem cxl-Eiveis .

O sr. Bernardes Sobrinho — Va-mos esclarecer o pensamento do queahi está e é o seguintes: o prcconl-cio de que um Estado não deve fa-zer receita maior do que aquella deque tem necessidade para suas des-pesas, filas se, de facto, rio encerra-mento da despesa, veriflen-sc quehouve um superávit de cinco ou tomil contos, tanto faz guardar essaImportância em uma Banco, comoInvertel-a cm uma construcçãoqualquer que fique augmentando opatrimônio do Estado.

O sr. Geraldo Vianna — o patrl-monio do Estado, que ô susceptívelde valorização, pode ser divididocm parcellas addlclonadas a cadaorçamento annual, sempre que sequeira encobrir o déficit ou su pre-tender demonstrar superávit. E'muito elástico o recurso.

O sr. Bernardes Sobrinho — OEspirito Santo está tendo mais di-nheiro do que o que necessita paraas suas despesas.

O sr. José Bonifácio — Corno v.cx. diz que o valor das terras devo-lutas pode contribuir para o supe-ruvlt...

O sr. Bernardes Sobrinho — De-ciarei que o que for adquirido peloEstado, com o excesso «le sua arre-cadiiçáo, o Estado inverte em novasriquezas que augmentam o seu pa-trimonio.

O sr. Geraldo Vlanua — Sr. pre-sidente, é manifesta, é evidente, adivergência entre as declarações dosr. Plorentino Ávidos c o relatóriodo secretario da Fazenda, datadode março deste anno.

O sr. Bernardes Sobrinho V.ox. não accentuou essa divergência;deve mostrar onde collidem os pen-samentos, as asseverações de um ede outro.

O sr. Geraldo Vianna — E' que osr. Plorentino Ávidos demonstroucm seu relatório a situação de foi-ga, em que havia deixado os nego-cios do Estado, dcclurundo liquida-dos todos os seus compromissos, pa-gus todas as suas contas da dlvidnfluetuante, na mensagem.do actualpresidente, entretanto, é encontra-da grande relação de contas a se-rem saldadas.

O sr. Bernardes Sobrinho V.ex .sabe do formidável surto queestá tendo o cacáo no Klo Doce. Te-mos até aqui collegas quu se inte-ressam por essa cultura, como o st.Afranio Peixoto, senhor de umadas mais formosas plantações, quemargeiam o rio Doce.

O sr. Geraldo Vlanilii — Real-mente, o cacáo, com a immigraçãodos bania nos, está tendo grandedesenvolvimento.

_0 sr. Bernardes Sobrinho — Per-dão; de alguns bahlanos.

O sr. Gemido Vianna — a maio-ria dos lavradores que lá estão cul*dando da cultura do cacáo <_ repre*sentada por bulllunos, o que trouxe,iricontestavelmente ao Espirito Sun-to grandes benefícios.

O sr. Bernardes Sobrinho v.ex. poderia dizer que ha proprleta-rios bahlanos, mas lambem temosgrande quantidade de elementos deoutros Estados, como alagoano;-., etc.

O sr. Geraldo Vianna — Pensoque ou bahlanos são cm maior nu-mero.

O sr. Bernardes Sobrinho V.ex., assim, vae assustar a Bahia. ..'

O sr. Geraldo Vianna — Devo, apropósito, dizer ao meu nobre col-lega o que ouvi do ex-ministro sr.Miguel Calmon, certa oceasião, noseu gabinete. Falávamos sobre aida dos bahlanos para o EspiritoSanto, e o sr. Miguel Calmon disse-me- os senhores, do Espirito Santo.eslão seduzindo os nossos homensdo trabalho, ao que tive opportuni-dade de ponderar que a sedueçáu nãoera promovida por nós. que cila pro-vinha da fertilidade do nosso solo.

O sr. Bernardes Sobrinho — E'eemo a Serra da Esmeralda, que se-dúzia os bandeirantes.

O sr. Geraldo Vianna — Os bani-anos que cultivam a zona propicioao desenvolvimento do cacáo estavam cansados de empregar sua a-etividade em terras saf.-tras c, nalu •raimente, obedecendo á lei do me-nor esforço, procuravam terreno-em que a producção compensassemelhor a sua actividade. E o Es-pirito santo lucrou — todos nOasabemos, — com a vinda desses ele-mentos, que conhecem a technicada cultura, a technica do preparodesse produeto, á cuja superiorida-de temos ouvido, com orgulho, mui-tas referencias,

O sr. Bernardes Sobrinho — Nilofgnora v. ex. que também manda-mos agricultores espiritosantenses

diversas regiões cacaoelras,de se dedicarem á culturaprodueto. Foi assim no ini-

O aterramento de um trecho da Lagoa Rodrigo de Freitas e a encantadora Cidade-Jardim que ali surgirᦠm ¦

Algumas palavras sobre o grandioso projecto com o seu idealizador, o engenheiro Zozimo Barroso do Amaral e outros illustres profissionaesCerta parte dn nossa imprensa vem

atacando de modo aggresslvo umaproposta apresentada ao ConselhoMunicipal peles srs. Zozimo Barrosodo Amaral ,¦ Francisco Marques, usproponentes desejam fnuer o aterra-mento de nnm. área de 600,000 metrosquadrados do trecho da Lagoa Rodrl-go de Freitas, denominado "PraiaFunda", pedindo como compensação,pelu execução das obras o. melhora-mentos a que se obrigam, o direito dedividir em lotes os terrenos resultan-tes dn aterro correspondente á áreaconquistada. Os oppositores a esseenipruhendimento vultoso formulamobjecções que, n;i sua maior parte,¦tiram em torno de um indigno at-tentado As nossas bellezas nrt 11 raes..

srs, jacobinos ficar socegados, Ellesnflo virão du estrangeiro; estouapoiado por uma das inals podoro*sas organizações bancarias do Bra-sil,

Invocou-se lambem que a Preteitu-ra nilo podia ceder o .íue não eradelia.

Que os terrenos da "praia Funda"pertenciam ae Patrimônio Nacional.

Mos para tnl provarem foram ba-sear-se em uni regulamente da Capt-t.-inlu do Porto, considerou sorrindo oIllustre engenheiro; um brilhanteparecer do eminente advogadodr. Adlieniar de Faria per, esta quês-ui'- iiuk verdadeiros lermos,

Despresado esse argumento pu°-rllsobre os direitos liquido!) da '.rufei-

>m VÒEÍ^mSabonele

ilULDLá base áe

5UCALYPTQ,

O sr. Bernardes Sobrinho — Só sede serviço cm andamento conclui-dos 110 período addlclonal; 03 doexercício é que estavam pagos.

O sr. Geraldo Vlnnnn — Existeaqui .evidente contradição; a men-sagem fala em contas processadas cnão, apenas, em obras em anda-mento, quando o sr. FlorentinoÁvidos, repito, havia declaradoque todas as contas estavam pague.

O sr, Bernardes Sobrinho — Hasempre o periodo addlclonal qne s.cx. não alcançou. A contradição,neste ouso, seria entre o períodoaddlclonal c o novo orçamento, cnáo entre o ex-presidente Florentl-no Ávidos c o presidente AristeuAguiar.

O sr. Geraldo Vianna — Prcten-dia demonstrar, sr. presidente, c jáo fiz com a necessária clareza...

O sr. José Bonifácio — O discur-so de v. ex. deve ter, pela sua lm*portancia, repercussão no Estado,para bem se aquilatar do serviçoque o nobre depulado está prestandoá sua terra.

O sr. Geraldo Vianna — ... queempréstimos de tal vulto forçariamnaturalmente a criação de novostributos, neste momento em que acapacidade tributaria das classesproduetoras está Inteiramente es-gotada.

O sr. Bernardes Sobrinho — V.ex. sabe multo liem que o presiden-te Aristeu Aguiar nunca falou emaugmentar tributos, nem pretendefazeí-o.

O Sr. Geraldo Vlnnnn — Nâo cs-tou dizendo isto. Estou declarandoé que, terá .fatalmente, de chegara esse resultado, Isto é, augmentaros tributos,'se o Estado empenharo seu credito em compromissosexaggerados, na realização de cm-prestlmos do vulto do a que alludl.

O sr. Bernardes Sobrinho — Issoió se daria se se tratasse de com-romisso a que o Estado não pu-

lesse corresponder, que excedesse\s suas forças.

O sr. Geraldo Vlannii — No Es-pirito Santo, outros produetos, alémdo café, entram agora na sua phasede producção.

O cacáo, incontestavclmcnte, nazona do rio Doce, *• unia lavourapromissora.

paraafimdessecio.

O sr. Geraldo Vianna — O Es-pirito Santo não só tem tido cau-tela em enviar homens do traba-lho pnra os Estados quo lutam pelaproducção e o preparo do cacáo,como também tem tido cuidado emadquirir sementes, Kêleccionadas.

O sr. Bernardes Sobrinho —Mui-to bem. V. ex. neste passo ostilfazendo um hello irabalho de pro-paganda para o Espirito Santo.

O sr. Geraldo Vianna — O nossoesforço é realmente animador.

Tenho ouvido, sr. presidente, depessoas entendidas no assumpto,conhecedoras perfeitas do cacáo,que o produeto espirItosanter.se êigual ao do México, que é o melhore o mais valorizado dos de todos osmercados do consumo. Conclue-sedahl que o Espirito Santo vaecuidando, com especial carinho, dapolycultura...

O sr. Bernardes Sobrinho — Atédo trigo.

O sr.- Geraldo Vianna — ... e aserleultura deve ser, também, ob-jecto de cogitações por parte dogoverno, porque já conhecemos oresultado efficaz apresentado pelosEstados do Minas e do Páo Paulono desenvolvimento da industria deseda.

Temos, no Espirito Santo, terraspropicias a essa cultura, pois sãode grande altitude c muita fertill-dade, como as zonas do Oaparfio, S.Thereza c Affonso Cláudio. Será cs-sa, portanto, uma das culturas degrande futuro e que concorrerápara evitar, ali, a preferencia pelucultura do café, o que constltue umgrande perigo.

Não nos temos, também doscura-do da cultura dn canna, qne. emvários núcleos, tem dado excellen-tes resultados, e em varias usinasque produzem assucar no EspiritoSanto...

O sr. Bernardes Sobrinho —For-madas todas com capitães esplrl-tosuntenses.

O sr. Geraldo Vianna — ... em-bora todas cilas tenham soffridn omal decorrente du. falta de metho-do na cultura, pnr parto dos pe-quenos lavradores que lhes fome-cem matéria prima.

A situação de prosperidade quese verifica na Industria assucnrelrnde Campos provem dos methodosempregados na cultura da canna.No Espirito Santo, os estabeleci-mentos industrlaes. talvez em vir-tude de inconveniente que asslgna-lei, têm lutado cõm difficuldades enflo conseguiram ainda auferir oslucros que seriam do desejar.

Proslga o meu Eslado Incremen-tando 11 polycultura a quo me refe-ri, criando novas e permanentesfontes de renda e eslará livre, dosperigos que o ameaça o inseguroplano de defesa do café.

O sr. presidente — Lembro aonobre deputado que faltam apenasdois minutos para terminar a ses-são.

O sr. Geraldo Vlnnnn — Peço,então, a v. ex. que me reserve apalavra para proseguir amanhã.

O sr. presidente — V. ex. seránttendido.

O.sr. Geraldo Vianna -- Agrade-cido a v. o*-. (Muito bem, multobem. O orador é cumprimentado.)

I^gòii Rodrigo de Freitas — .V esquerdadando-1'ho"negderes

u recanto .1 aterrar

'naturais-

ouvindo

selciues.

¦ nr.ii-pro-

vou-se

o aspecto odioso de umnegocio tramado í sombra dos po-utfielaes paru a Improvisaçãode lortunas fabulosas com delrinien-to de um dos trechos mais fascinun-tes da nossa tüó decantadaza''.

Ante u celeuma levantada, anto aatoartlu feita .1 pretensão daquelle*cavalheiros, procurámos conhecei-detalhes dn quoslãcZozimo Barroso.Dns ae.custtçües arremessadas

bre o projecto já ostavamoInteressante seria conhecer o peimento, ar, justificativas, ns Jut

"

çoes de mu dos signatários daposta.

liiieontramol-o, casualmente t>porta do Derby club. Homem do fl-na cultura social, espirito vivo aserviço de unia intclligencia atilada,1 primeiras perguntas, esqui-

contestar os seus oppositoresmas, como lhe houvéssemos tocadonn corda sensível do seu patriotismoresolveu acquioscor em nos dar ai-gumiis Informações, sustentando ml-nutos de uma palestra que tentare-mos reproduzir com fidelidadeNao ha motivo para tamanhagrila, disse-nos o sr. Zuzmio Burro-«o. você, oonio profissional da pen-na, sabo como se tecem coinnionta-rios ásperos em torno de escândalosque nfio existem. Lamento que algunsórgãos da imprensa, sem maior eul-dado pela verdade, hajam feito ar-reinettlrlas violentas contra n nossaproposta, sem coullenel-a, nus seusdetalhes, nas suas plantas, mis suasidéas. Levaram, logo, a questão parao terreno dos "panuniAs", dos "maio-res escândalos do mundo".,.Dlzom, porém, que os srs-. pia-nejain o aterro de toda a lagoa Ko-drigo de Freitas. lixeiiHez du »eti, ou-temperámos, sorrindo.15' liara v. ver com,, se conta ahistoria, reu lio aqui, por acaso, a ro-ilucçflo photographlca da planta dalagoa. O aterro .-atingirá 600.000 111-.,OU sejam apenas uma quinta parte dasua área, justamente no ponto onde,como v. poderá verificar, existe ossofeio e inconiprehenslvel ziguczagueiird.-us suas margens. E 6 nessa linhaactual, caprichosamente quebrada.iiientu " sr, Uozlmo,

pedem agoraque nSo

tura, pur Ilisubslõtentca eoncurrenoln publicaporquanto a Lei Orgânica sé » Jx.g -para a execução de obras publicasdo quo não so trata, em absoluto.

Trata-se de uma idéa apresentadaPor mim, para realização da (|ual,ulétn das exigências pecuniárias,avaliam principalmente as exlgen*cias esthetlcüs,

1 *.'o*.toniiíi-mo ;i criar uma f.rvnão , xiste, que vem substituir u

que

ale uma feição política í sua pro-pasta.

O sr. Zozimo do Amaral mostrou-seag-.studo:

Acho multe pouco elegante o re.curso de que lançaram mão os quefazem a campuliha contra o projecto,trazendo questões de parentesco e dafamília como argumentos capitães;ost.1 claro que Isso sé visa Intrigar-me com o governo. Todos os que meconhecem sabem, entretanto, que nflotenho ligações ii"s negócios dosmeus dois genros aos quaes sou liga-do pelos mais solides laços affectuo*sos, que nenhum Interesse poderámodificar. Esses meus dois genros jatinham personalidade nas letras e nojornalismo quando se ca sara ai. Sãoelles; Guilherme de Almeida e AssitCliatenubriand, Ante:; cie entrarempara a minha família e;;, também,humilde e modesto, embora, já nãoera um desconhecido, Como enge-nheiro lia vinte tinnos atraz, J.1 oc-cupavn os mais elevados cargos aque se pede elicgar nu minha profis-s-flo. B' bom que se saiba que, real!--ando esse meu projecto. nflo seria oprimeiro emprehendlniento da minhavida prnfissi<1na|. Quanto ás opiniõespolíticas dos meus genros n*0 me in-teressnín, a niio ser quando possamtrazer desgostos As minhas filhas,como aconteceu durante o eslado riesitio do qundrlennlo passado. Alémdesr.es genros Irnlio três filhos cacredito que entre os cinco lia opl-niòcs: políticas para todo:- os pala-dares, havendo partidários extrema*doa das duas correntes do aetiial nic.mento político. Náo Intervenhu, emabsoluto, na orientação política dosmeamos; só lhes aconselho patrlotls-mo e sinceridade.

A politica nunca me interessou.Nn governo Affonso Penna tive to-das as solicitações pnrn entrar 1111mesma, lllla, também, me paga namesma moeda. Nunca se Interessoupor mim. O que sou devo 110 meutrabalho, á minha eomin-ovadu ope-rosldndc.

Estou, porém, certo de que o se-nhor presidente da Republica e osr. prefeito do Districto Fedi ralnáo se deixarão levar pur some-Ihnntes processos.

E terminando:.Se quinei- périe dizer no seu jor-

nal, sem niédo de errar, que a nossaproposta de onibelleziimento da La-gèa Rodrigo d" Freitas é seria, ho-nesta, justa e dr. interesse publico.

K abi tem o publico a que ficoureú'u--lã(i o escândalo de coneoss&oZnzlmo-Marques,

A PALAVHA AUTOUliíAIJ.V DEOITHOS TKC1IXICOS

Fnln-..o.N o pniít-í-jMor A. Mi-morlnO professor A. Memória, nume

vantajoso men tfi conhecido nos nos-sus meios ueieiitiflcos e artísticos;herdeiro do hom gosto de Heitor deMello, a quem succetleu com grandebrilho, pur nfts ouvido, uisim nos:falou:"Sou, em principio, contrario ásmodificações de tudo quanto 11 natu-reza nos deu, porquanto n homemé incapaz de, por melhor que o faça,üupplnntnr a natureza, entretanto,reconheço, que ha necessidade, mui-tas vezes de taes modificações. Hajavista, por exemplo, o nosso Cáes doPorlo, que não poderia ser telto,ncompnniiaiido-so a estruetura na-tural us reentrnnelau de nossasli raia 3, Assim, tan.-Jftin, "'¦¦rn rf* Ia cil o

con:1'iicniitm nlé umn griinil.,vn doçura!

que já nctv\l»re.s*»i|-

- Nãumento de

desse admiro,

DR. SÉRGIO SABOYAEspecialista em moléstias

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K o sr. Zoztiuo Barroso, continua,mais interessado na conversa:me lancei .1 emprehontll-tanta monta, eom o «|ualdesejaria 1 tgrar o meu nome A belleza

terra carioca, que tanto amose 11A0 estivesse encoraja-do pur pessoas que estão acima de

qualquer suspeita, de interesses me-nos lisos. D sr. prefeito do DlstrieloFederal, o sr. senador Paulo de Fron-lin e u sr, Gerolnnrlo Dantas, o lute-gro director da Par.enl.i, .Municipal,além de outros homens eminentes,foram per mim consultados antes da,-ipresentaçfio da minha proposta, tu-dus a receberam com grande syinpa-thia, de todos ouvi palavras de enco-ra Jumento.

Pede crer que nüo ndmltttria ti-casse n meu nome ligado a unia obraque viesse afeiar essa cidade maravi-lhosa, que tem a tisslgnatura da mAode Deus- nppostn sobre as suas bello-zas naturais. Aqui tem v. outra re-d.icçãi) photogrp.nhlca do que será averdadeira Clã.ide-.Jardim, Não vle-mos vender lotes sem obrigar o com-prador n uma serie de exigências queconstarão de um caderno de encar-gos.

Na verdade ficara um dos recan.tos mais lindos da cidade...

E, mnis saneados. Carlos liam-paio, o competente ex-prefeito destacepilnl, o homem que, também, tan-to soffreu com o arrazamento domorro do Castello. JA havia cogltadude semelhante melhoramento, sé re-cuando de emprehendel-o ante o vul-to da despesa necessária â retiradado grande e profundo lençol de lamaque ali existe. Levando a cabo essaminha idéa, que sei arrojada, contrl-buirei também — e é bom que osmeus oppositores o saibam — parafacilitar a realização do projecto Sa-turnino de Brito que cogita do sal-gnmento das águas da lagoa, jA, emparte, cm execução com os desvins riosrios que ali desngunvnm para um ca-na! que circunda a lagoa e ter-mina na praia do Leblon. Ora, é cia-ro que, desapparecidas as anfractuo-sldades dessas linhas quebradas, sub-stituidas por essa curva harmoniosa¦•ue se vé na planta, e havendo umasubsequente diminuição do voluni'daquella nirua salõbra, mais rapldi-mente se darA o tão desejado e lm-prescindlvel salgamento com a entra-da. maré montante, da água do marpela comporta do Leblon.

E o capital a empregar é mesmoconsiderável como dizem?

Nilo me motterTn em eniDresa detamanha responsabilidade se nAo es-tivesse amparado por grandes capi-taes. Mas, ainda uma ve*, podem os

. *"y '.'•.'.llJ,,t-¦.'¦¦,.. •»*¦. «¦"—¦. ..'¦... ¦¦ ¦»>.*¦..¦ ¦.„¦¦¦—«,„¦,,¦».—.¦¦¦_. *^,..i..i.if..lMM •¦¦.¦¦*¦ ¦¦¦;l..-|,ij.i___t|

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i\ iiluntu «Ia Cidade Jardim

cin_,*ol dajjtia (|iic cobria uniale lodo. Ivultada \importância, cujo reembolso só se

d.nã dentro de dez annos, mais oumenos; sé isto é um emprehendlmon-to que em qualquer parte du mundoseria olhado com respeito.

Dessa Área de seiscentos mil me-tros quadrados eu entrego em rc.ase praças calçadas com o mc-lnor cal-canv.-nto ir.oderno, providas du <:!'•gotos, galerias de águas pluvlaes, II-luminaçâo, etc, cerca de cento e vln-te mil metros quadrados; em jardime gramados, cerca de outro tanto.

Dou A Prefeitura os terrenos ne-cessarios A construcção de escolas einsta Ilação du outros serviços muni-cipaes.

Abro e entrego A Prefeitura, calça-do e prompto, um corte na monta-nha llgutnio esso novo bairro a Copa-cnbami, encurtando por esta formaconsideravelmente a distancia paraIpanema e Leblon. Construo o entre-go ao gozo publico um porto parasports aquáticos, munido de todo oapparelhamento. Faço n dragagemda Lagüa dando-lhe amínima exigida pela

que.... ,_„v„. „„_,„__ ,,„,. „„_,_¦„, u,._. :l0 recanto de que se trata nn I 11-grande o profunda camada de lodo. I gôa Rodrigo de Freitas, pois estaIsto exigo o dlspendio de avultada | mesma já não tem o seu aspectoprimitivo, pois esta, totalmente mo-dlíicado, sem que realmente sua bel-leza nu tural tenha sido prejudicada.Desta férma, também, o aterro quese projecta, nfio prejudicará sua es-thetlea e, ao contrario, vira trazernevo e grande beneficio com o aug-mento da área para novas o utelsconstrucções. A esthetica, pois, na-da soffrerá com a approvação desseprojecto.''

Levando a conversa para o ladodo saneamento daquelle pittoresoorecanto, o professor Memória se ma-niíestou também com grande frnn-quezn e vivaclda.de, dizendo que esseprojecto "concorrerá" poderosumen-te, senSo em absoluto, para o sa-iieamerito daquelle ponto, o que êde grande importância, pois faridcsapparecer uma reentrnncia deáguas mortas, onde se d.-io deposi-tos de matéria prejudicial A saúde eí vida dos habitamos.

Depois de varias considerações ede uma encantadora palestra, du-

, , , i rnnte a qual tivemos ensejo de apre-'. proíunri-claile | ciar a competoncia e a autoridadebaude 1 uDiicn, ,_n mestre ,_os nossos archltcctos, as-fazendo desapparecer os atfloratnen- slni he manifestou elle sobre a Cl-

tos de lodo e as ilhas que tanto pre- | ,i„de-.lnnllm, complemento do aterjudicam neste momento a sua bella-za; dou & lagéa uma forma que facl-lita a completa circulação da água.

P.epito, a conctirrcncla publica nãoé admissível, aceito, porém, de bomgrado que a Prefeitura tome a si o.execução da minha idéa; se qtiizerpagar-me o que gastei em estudos,hem; se não qulzer, nfio ficarei porIsto mais pobre.

— li, «gora, estào querendo ciar

ro em projecto:"Como se sabe, a zona desta ca-pita], ondo se encontra a Lagéa Ro*drigo de Freitas, (Ipanema, Copaca-bana, Leblon, etc), jA é absoluta-mente pequena para a grande populaçílo que para ali converge, sen-do assim a área para construcções,em vários desses pontos, Insufflclen-te, de sorte que jà estão até Inlclan-do ali as construcçõei de arranha-

cios, o que é (Ilógico o prejudicialem um bairro de residências paru-culares.

O aterro, pois, da parte em quês-tao, além dos melhoramentos a quejA nos referimos trará a vantagemde augmentar a área necessária Ascenstrucções particulares, mórnien-te obedecendo ás exigências moder-nns como é do projecto. A Cidade-Jardim será, pois, um melhoramentodigno de todo o apoio, tanto maisse obedecer, como parecu tlu proje-cto, A orientação dada A remodela-ção da cidade organizaria pelu illus-tre professor Agaehe."

Terminamos ahl a nossu palestra,agradecendo a gentileza cem que fo-ntos «(tendidos.

A OPINIÃO DO 1'HOKESSOllAGACHE

Procurámos ouvir a opinião doprofessor Agaehe, para nós, multovaliosa no assumpto. já pela suauuturfdtidu como cht-íe do serviço d<emelhoramentos materiaes de nossacapital.

Fumos eneontral-o om sua me.-ade trabalho, atnref.-ulo com o estudode varies; projectos, mas ainda ns-sim, m>6 recebeu com grande gentí-leza. E, no faber ao que lamoí, fuilogo nos affirmando:"you d*1 parecer ciue e£*so projectoem absoluto nio prejudica a esthe-tlcã da Lagoa Rodrigo do Freitas.Uoin ao contrario, ella se enquadraadinlraveltiien-.o entre a montanha oa Lag'*!;!. Apenas desejaria que los-se feita unia ligeira modificaçãotransformando a sua frente em umapequena curva, afim de aceitar o en-racter amável do lago que, livre dasalgas terá um verdadeiro valor plt-ton-weo. Esta curva darA, do cerlo,mais valor A praia e As casas que acontornarão".

Continuando a nossa palestra, oillustre professor declarou ser umgrande progresso o projecto em que-stflo, projecto esse "muito feliz" e,mesmo, "o primeiro e unlco" que atéagora lhe (om siún apresentado, "dl-giio de consideração, estudo e «ippro-vação", provando que "11 educaçãourbanista está rapidamente vencedo-ra",

Demais, concorrerá absolutamentepara o saneamento do local.

Seguindo a palestra seu curso na-tural, falou-so na Cldade-Jardlm,sendo cata a sua opinião:"Julgo-a magnífica, desde que se-

jnm feitas ligeiras modificações que,aliás, em nada alteram a essênciado projecto, mas que vizani acaute-lar o lado pratico da ordem estabo-leclda o realçar o pittoresco da La-géa. Assim, além dns modificaçõesde que já falei, penso que haverianecessidade de criar no centro dashabitações um grupo de immovelspara um pequeno centro conitnercln!.Tatubem me parece que a LVvolu op-tá mtil situada em uma rua de gran-de circulação. Mas será facl! encon-trar-se-lhe melhor collouaçAo, res-peitando sempre o conjunto do pia-no, quo deverá ser aceito, certo doque teremos uma Cldade-Jardlm, nio-delo digno de Imitação, por fb-ar si-tinida entre lindas montanhas",

For fim, depois de fazer novas re-ferenclns multo elogiosas ao proje*ctu. fixando sempre que é o unlco,entre todo*, o ns suggestões que lhetêm sido apresentadas, que. é dignoe útil, por estar organizado eom nr-te, critério e acerto, nos despedimosagradecidos.

FALA-NOS f» OH. HENRIQUENOVAES

O dr. Henrique Novaes é outrn au*torldmle Incontestável. Amigo chefeda eomuiisf Ao de «iinoiimento o abas-tecimento de São Faulo, nctualmen*Ir chefe de Dlvlsáo na Inspectoria.do Águas e Esgotos rii-sta Capital, éuni profissional de renome, acatadopor .tia alta o provada capacidade.

Assim nos falou o illustre cego-nin Iro:"Quando encarregado dos estudosprellnilnarofí para reforço <\o abas-tecimento d'agua a esta Capital, che-guei A. conclusão da necessidade ab-»*o!iita do augmento das Áreas de ha-bitaçào, destinada principalmente a.residências, tAo próximas, quantopossivel, do centro urbano, ainda nãoacerescido da art-a do morro do Cas-tello.

Na, previsão do abastecimento doabairros nicrldlonaes, dou-se-lhos un*.accrcecltno do cerca rie s o o. tu) 0 mo-tros quttdradOAi de suporficlc habita-vel, quo mais cedo ou mais tarde,M.-rá conquistada no mar, nn hahladu Botafogo, 011 em outras oiiseadiis.Depois dessa previsão fórum, de fa-cto, rapidamente povoados ok aceros-cldos da Urca c fez-se, o aterro nauproximidades ria fortaleza do SAoJoão.

Agora, o Vatch-Cliib está ronqiils-tando umn Área respeitável, ainda nabalila de Botafogo.

Não é do estranhar, portanto, quo•se procedi! da mos nin fôrma o pelo amesmos motivos uo renanlo da La-géa. Kodrlgo do Freitas, exaetamen-te onde, por Rerem as encostno malaÍngremes o chegadas As praias, offo-rei,'in estas uma estreita orla paraconstruei;rio,

Krttott certo <!•.- que uma "Cidade-Jardim", obedecendo ao proje to quomo foi di.do vir •> examinar, serámulto inals encantadora o mil, doque aquelle pedaço do liigòn, nascondições cm quo está".

0 Frontão íiionüteimlo deve ser (ecliãdo0 grande antro de jogatina continua a desgraçar

— lares cariocas -—

A salutar intolerância das autoridades que reprimem o Jofc, tur.-seguiu trrinquilliziir o espirito publico, até bem pouco apprchcnslvo comos boatos que annunciavam o funcclonamento «lc um novo e luxuosoFrontão. Mais unia vez ficou demonstrado,

que preside a campanha repressora, nâo e:recuos. Kiiu se transige com o \lcio; nãocom os batoteiros. l-l por ser esse o espirito predominante nos meiospoliciaes, é que caíram, destruídas por si mesmas, us insinuações niise-

pretender beneficiar, por meio de tolerante displicência,dos malefícios que o panno verde ii:i.

;'i sncicdaife, qui o critériolii siijclio 11 vacinações ose perinlttc contcmplaçfles

raveis de nc pretenderaquelles que lericlonavam enriquece

A pertinácia de nosso alarmenão foi, pelo que se vé, um esfotmente, o de provocar, cm torno

denunciando

_0 vão. .Xo.»iiniplo,10

os mtinejos «In Frontão,so intuito foi, exclusiva-um pronunciamento que

desautorizasse, de uma vez por todas, os murmúrios que compromettiamo conceito do poder publico. E porque cogitássemos de poupar nllusõcsmenos llsongciras 11 classe cujo pensamento julgamos interpretar, é que

certeza du que o Frontãodas coisas consumniadas.

recebera sobre seus

viva,

recebemos, com Júbilo,propósitos a pá de cal

Ha, entretanto, outrn chaga requerendo um cuustico, E é maismais virtilcnta, mais perniciosa. Porque, está exposta cm toda n suo.peculiar podridão. E esta, que, ainda contamina c envenena o nosso or-ganismo social, precisa de remédio urgente. Queremos alludir ,10 Fron-tão manuteniü*o. E' um núcleo de contraventores contumazes que, porIrregular mercê de medida judiciaria conseguiria pela burla c pela fraudoprocessual, attcnla, accintosamente, contra penaes dispositivos vigentes.O aspecto apparcntementc legal dessa espelunca é o de fins recreativos.Entretanto, seu unlco fim, é o commercio torpe do panno verde. Contraelle, a Policia se vê tolhida pelo pronunciamento de unia instância Ju-dlcluria cuja sentença é passível de modificação cm trlbunacs graduados.Cedo 011 tarde, a intervenção morallzudora, de julgamento superior corri-glrâ o erro judiciário que a falsificação de documentos engendrou. AMns,este, não é o unlco exemplo de Intromcttcr-sc a Sr-aude no pretorio. OCaslno Copacabapn foi ti origem de tudo o que agora se deplora. K por-que a poderosíssima arapuca da Avenida Atlântica, não obstante as In-fluencltis estranhas que a bafejavam, caisse, como caiu, é me o auto-rizaila. a esperança de que o exemplo antigo agora se ronov

'; Tudo

depende de pertinácia nu campanha que se está movendo Não se digaque o Frontão poderá, cxliibir, indefinidamente, o desafio que repre-senta, e que é atirado á face da Policia. Para tudo neste mundo hitum fim. O que incumbe, entretanto, Aquelles que velum pela moral!-dade social c tranqulllldade collectiva, é uma conjugação de esforçostendentes a provocar, — quanto mais breve melhor — o appressamcntoda queda, do Frontão. Elle, actualmenté, é o unlco logar cm que osjogos prohlbidos se pormittem. E Isto constltue excepção vexatória,por náo se admitllr que a força de nossas lci.s esteja sujeita a gra-(inações singulares. Nosso dever, portanto, é o daquelles que se inte*ressam pelo banimento dessa calamidade social que é o vicio rulnosode jogar: clamar incessantemente contra elle, até que, de salutar agita-ção que se fizer, resulte um despertar dessa lei adormecida fraudulen-lamente.

Temos feito justiça aos nossos brilhantes collegas da .. j.oltc",não endossando as insinuações calumniosas que lhe attribulam restri-eções á campanha movida, cm suas brilhantes columnas, contra os ta-volagelros. O tradicional vespertino está. onde sempre deve ter estado:com o espirito da lei e insurgido contra qualquer espécie de Interesseinconfessável. Por ser essa, para nós, convicção inabalável, é quevoltamos a pleitear d'"A Noite", ecos mais amplos c ruidosos para operigo do jogo. Sc pudéssemos contar com a cooperação desassombrada,de nossos independentes confrades, nesse caso irregularlssimo do fun-eclonamento do Frontão manutenldo, multo teria a sociedade a lucrarcom isso. Os trlbunacs teriam suas attenções solicitadas para o as»sumpto e talvez se resolvesse, pelos meios legaes, deixar á Policia liber»dade absoluta de acção Nesta campanha, "Gazeta Policial" sé ohjc-ctlva o Interesse publico. Outro tanto, certamente, inspirará nosFOs bri-Ihantes c sempre independentes confrades. E' esta a convicção em queestamos, razão pela qual esperamos que "A Noite", mais uma vez, nãose recuse confundir diffamacTores que não vaclllam em julgar pela suaia consciência alheia

(Da "Gazeta Policial", de Io de dezembro.*

BrinquedosCaros ? Baratos ? E' V, Excia.

quem o dirá visitando o liaiAxtBerlim, recem-inaugurado á rua7 de Setembro 141 (entre Uru-guayana c Ramalho Ortlgão.

Habitue-se a ler a nossapequena secção dlarla

OPPOKTUNIDADES,na 5' pagina

ni'-•••¦¦¦P..,.,«.

¦m^af^t*-**^*^*,****!**^^

O JORNAL — Quinta-feira, 5 de Dezembro de 1929

Todos os Sports Um combinado do norte, composto de paraenses e bahianos, enfrentará, hoje ánoite, os fluminenses, no stadium da rua Guanabara,

As provas máximas da natação e dowater-polo brasileiros

• m •

Os preparativos aqui e em S, Pauio, — Vários informesOS CAMPEONATOS IIIIASIMSIKOS

UB NATAÇÃO E WATEft-POl.O

. Promettem urn desenrolar interes-.'.üantlasiino oa campeonatos brasilel-ros de natação, saltos o water-polo,que a C, li. D. levará a effeito, de15 a 18 do corrente, na piscina doFluminense football Club,

Essa piscina já foi posta A dispo-sição da Confederaçilo, yue a reuul-sltou ao glorioso yreinlo tricolor

Nella deverfto ser renllznilas, do-mlngo c segunda-feira próximos, anprovas elImlnatorlaH regionaes, paraescolha da representação carioca ao

,grande certamen natatorio.O campeonato brasileiro do water-

polo, a ser realizado pela vez primei-ra, está despertando o mais vivoentjiuslagmo, n.lo só aiiul, como emSilo Paulo.

Os cariocas e paulistas, nomo járiotlclAnioa, fííio os íIoJh nTandes vi-'vaes não só nessa máxima competi-çD.o, eomo nan d..- nataçfto o saltos,

Os paullHtas, que têm progredidobastante nestes últimos annos, nossports natatorioa, et-iíio apurandoconi esmero aá suas etjnlpes, (/ua vi-rfi" ao Elo.

Os cariocas, campeies famosos rios•sports aquáticos, nilo :**e têm, tam-:berri,' descuidado utn Instante dns.seus preparativos, pelo que 6 de es-porar encontros intcressnnlos, sen-

,'sacloiuicH, tulvoz, non próximos cam-pen mitos ila (,'. 11. )>., que consti-tuem us provas máximas do nade. edo wáfer-políi brasileiros,

mai* vm iiknam in, si»:r,i;f-CIOÍÍA1H* CARIOCA

Nolu du I'. li. S. II.

, Do ordem do sr. presidente, torno.publico, que soxtu-feira,' ii ilo cor-rente, ás 6 hora-j, esla Federa-cio proaeírulrá os exercícios deteus jouudorca Ue v.'oter-poiu, puraorganização do seu quadro <: resc-n-vas para o Campeonato Brasileirod,j iWater-X-olo.

O sr. dlrcolór rie u-atcr-p.ilo orga-aluou para nque-lle dia um treinoentre os combinados A e I.i.• Os Jogadores aliai.':.., mencionadosdeverãu compareci-, :»eiu falta, as5.50 lioras, do rteerldo dia, s.eSfide cio C. lt. Vasco da Gama :Agostinho Sá, Tilo Malia, VictorinoRamos Ifermuiües, Salvador Ameii-dolii Filho, Murlno Tolenlíiiu, CarlosCastello l.ii-iinc... Adlieiiinr Serpa.Jorge roHlioa, (Jefferson Maiirlty deSoima, José Adolplin Abrauclios, Or-lando Amolldíilti, Carlos RobertoSnhlieeweiss, .Murillo Pereu Domln-gnez, Armando Cltiarlselil, Lulu Meu-rlque dn Silva o t''eili'o Santos.

Secretaria, *l d» dezembro üi 11120— (a.) Alberto it. C. dc OliveiraMuttn Elllm, ':,' sc in tai lo,

HHtMKl UA IJIHKCITOIll A \,\WJDEIRAC i<» itKi.-li.lltHA

ilO HEMOSob a presidência du tir. Lui/. Kar-

nandes do Couto, presentes os srs.José Moura, secretario gorai; Agtii-niildo Mortlra da Silva Lima, l» Eie-eretario; Alberto li. de OliveiraMotta Filie, "•» secretario; AlberteMacias, i" tliesourolfo; Arnaldo Nu-ires do tíouza, 2» tliesourulro; dr. Car-loa Imbassahy, dlrector de Natação;Romeu Peçanhu da Silva, direotordc water-polo, e Paulo Ramos No-gueira, director de remo, esteve reu-nlda, terça-feira ultima, áa 17.3(1boras, a dlrectoria ila Federaçflo doRemo, tendo resolvido :

a) Approvar u acta da sesáSu un-terlor; .

b) Atiprovar o registro de novosamadores, excepluados, os dos. se-nliores Josô 1'lmz, do C. lt Vascoda Gama, o Carlos Hollanda .Moreira,do C. R. Icarahy, por não teremapresentado an photographias.

No expediente, o sr, vlce-presl-dente fez um reparo solire unia publi-cação feita por um jornal de SãoPaulo, referente a tempos de nata-yíio, dados como rofiords brasileiros,

Nada mai.-; havendo a tratar, asessão foi encerrada, ás IS horns, emarcada nutra par» a próxima ter-ça-feira, 10 d.i corrente.

Secretaria, •( de dezembro de lõlill.r- (a.) Alberto R. (ia Oliveira Mot-ta Filho, 2" secretario.SOTAS DA PIQDIilllACAO RUAS1-

LEIRA UAS SOCIEDADES DOItE.MO

Ileni.Mrns ile niniulnreuDe accordo coin o nrt. K>7 do Ra

glmento Interno, turno publico qucforam solicitados registros, nestaFederação, para os aniailores abaixoos quaes serão concedidos, se nnprnzo de oito dias, a contar da 4 dedezembro corrente, não forem con-testadas as qualidades do amadornllegadas pelos mesmos :

Grupo iii- Regatas (ínigontáAulcte Albuquerque Silva do Valle.Cyro Cauby Coutinlio.Edno Tinoco Marques.JoSo Baptista (ia Costa,Hugo Ribeiro de Almeida.Marcondes Loureiro Costa.

•"Wladlmir Nunes da Costa.Club de HcKlitn» lenraliy

Geraldo Imbassahy de Mello,Club ile lU-gntiis iln.Vliiiiiengo

Odilon Mesquita Medlna.¦Walter Carneiro'. -.,...Daniel Gomes lYnirn.Cliili de ncunias ViiM-n ilu r.iiiuaNieolau Baptlsta.

Clnb do Reuniu* l.iiiiii:.im¦ nOlga Jacoblna.Cnrlos Nobrega Frias.Carlos Alberto .Mnreau.í.Nelson Bueno Caracas.Henrique Amaral r. nua.Fernando Macedo.Joaquim Mntirity Nelto.Antônio Coutinlio,nicardo de Oliveira Fernandes.Salvador Am lola F l-"ilh.i.

iliil» InliTiiiici.inal ile II.'«adi»!Augusto d.i Silva Vi.llelii.HKNOV A (.'A o DE itr.i.:.-i UOS

De ordem »1o sr. presdiotite, tomopublico que o Club cie Regatas Vas- jeo da Gama snllcilóu a esta I"» dera- Icio a renovação do? registros rios¦ egulntes amadores ;

Aima Gomes, Álvaro Amaral, Ari-osto Aususio rinlK», Alltohio Soítl-C***Braga, Antenor Felippe Cavaleiro olloberto rte Azevedo Mello.

Po accordo com n pnragrapoli "".

do art. 1S1, do Iteglmento Interno,os'amadores acima mencionadosqua não concordarem com o peil(ie renovação de seus registros, t»rão o praso de trinta dias. a cintardn publicacã»» »l" presente ed.tVeira apresentar suas contestaçõespór escripto,

Pe ordem ilo sr. presidente, toniopublico qile os clubs de regatasGuanabarn e S. C. Fluminense soll-cllarntii a esla Federação a renova-cão dos registros .b'»- seguintesamadores : , „ t,v,

ti, lt, (itiminlHirii — ..ers.do '.«..i-

to i>or"e Várzea. Hello Uxxxti 1 ehonCavalcanti. T-lnvolilo T.nue Ifchftn Ca-vtilenntl. Helblo Ueu-o Uns, .Tose Fe-llx da Cunha Menezes Filho, Oswal-do r'erdlaã.1 Peixoto.

S C. Fluminense — Araken (lnp-ido Keiiell... Jesus Pinheiro;Mot-t». Jwínlr Plnlo ttodrliVucs Joas-rPinto Rcõrliriies. Jnv.lcl Plnlo Ro-Ií .Mies Joio Pinlo KcT-lcrues. .Tnnln

P„TÒ Rodrigues, ouvia Calv.r »Raymundo Slma« de Mendonça, lícv.rtlo ,\rfnffsn Soares, Parcy Plnin? d»Mendonça a Franeisco Cf» de Cnrvalho.

fio acpovdo nom o'nnrnfíV3-»nO ^"do nrl. 1SI. do !íe»»'iiiento Internoos amadores nclinn mcnclonndo"nue'não ,*»,»,icclarein cm n npfllilorte rpTiovnefio d.» sen»* reirlstroa. torflo r, nrnzo de trlntn dlns, n' cnntnrda publlcaçíío do presente EdUal,

MODELO UOt.LYVVOODKm clironio jireú. on marron, cein iielllca enverni7nila, marron

e branco ou preto e branco.

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-S.José-69

' ^i\ViwMTjM^^i'Yilnjl""

»¦*' 1ci-Ã-R'co ca"'ü òn-tiiò j

pura apresentar suas contestações,por escripto.

Secretaria, 4 de dezembro de 1929.— (a.) Alberto It. d« Oliveira Mot-ta Filho, 2" secretario.Cl.ril DE REGATAS VASCO DA

GAMARealizando-so no dta 8 do corren-

te, ús 11 horas, em nosso Ksiauio,o Juramento A Bandeira pelos reser-vistas da K. 1. il. N. 307, vennoconvidar todos os nossos associadosn comparecerem a esse acto, paraque o mesmo tenha o brilho que asua gruiid.) tiiialidadt requer.

Aos admiradores deste ciub e atodos os que quizerem assistir aoJuramento, 0 extensivo este convite,oe vendo para Isso dirigirem-Se paraa parte publica do Estádio, cujaentrada d pela rua Uoiriíiin. —A.1'eiioto, aecretarlo geral.CLLII 1)12 NATACAO JS REGATAS

CoiiKclIin Deliberativo(3!" i'onvucii>;{io)

Pc* ordem do sr. presidente, con-vido iodou oi srs. membros Uo Con-sellio Deliberativo a compareceremA reunião que, em 2* o uiurna con-vocação, toni logar, tia próxima se-gunda-felra, 9 do corrente, An 20 l|2horas, afim de se tratar da seguinteordem do dia:

a) Relatório da directorla deb) Parecer da Commissão Fiscal;u> Eleição da nova directoria;d) Interesses sociaes.Secretaria, 0 de dezembro de 1929.(a.) Lniz Fernandes do Couto,secretario gorai.

CLIB DE REGATAS UOTAFOGOAanemlilén Geral _ u« conveençtto)

De conformidade com o art. 42don Estatutos, convido os srs. sóciosquitas, a. ae reunirem em- assenvblíagera,, i,;l s-cdo d0 0iutl) „0 prox|musal '.ado, i do corrente, is 21 horaa,para procederem A cielçfto do Con-«eilio Deliberativo para o blonnio

Sendo esta a segunda, convocação,a assembláa funecionara com a pre-son.;a de qualquer numero de asso-ciados.

Secretaria, ," de dezembro de 1929.(a.) Armiliiiln dc Oliveira Flo-re«, presidente,O SOVO CÓDIGO nu WATER-

I'OI,0 D.V V. II. S. il.(Cciliiiniiçií.,)CAPITULO IV

llnn Cituineoiiiilos e '1'orneloaAri. DU» — a Federação Brasllel-

ra das Sociedades do Kemo, promo-verá ann trai men te ob campeonatosdau primeira o segunda divisões,torneios dos segundos e terceirosquadros o doa juvenis.

Art.-37"—1'ara a cliisslficanfiú doscampeonatos e torneios disputadospelo syateina de pontos, um jogogaiiliu vaie dois pontos, um joiío em-tintado conta um ponto para cadadi putante o um joao perdido marca'M vo pontos;,

Ari. SS" — O club que desistir dadi.-puta de um campeonato ou lor-uelo, ou ainda, quando deixar decomparecer a dois Jogos consecutf-vos ou tres alternados, será eonsi-derado vencido pelos coneurrenteacom os quaes teria de Jogar.Paragrapho unlco — Quando obcasos previstos neste artigo verifl-earem-se no decurso do primelr»turno, a marcaçío dos pontos sô sefará relativamente, a este. turno.

Art. SH" — A tabeliã dc jogo? doum campeonato ou torneio poderáser alterada pula directoria.Paragrapho único — De qual-

quer alteração nas tabellas serádada Immedlata communlcaçflb aosInteressados,

Art. 40" — Incorre em falta, oclub que se inscrever para concor-rer a um campeonato ou torneio e.nflo disputar nenhum dos Jogos, sejapeln s.jii na,, comparecimento, sejapor declarada desistência do mesmo.

Penalidade: Disputará elimltiatoria se pertencer i'i primeira dlvlsüoe incorrerá etn multa rto 2003900 »«pertencer A segunda.

CAPITULO VDo Campeonato do Rio de Jnneiro

c ilu 2* DlrlsfloArt. 41" — O Campeonato de Wa-

ter-1'olo do Rio de Janeiro, institui-do em fr, de novembro de 1913, pelnFederação lirasileira (las Sociedadesdo Remo, será iniciado annualmenterio primeiro mez da temporada cdisputado pelos clubs classificadosna primeira divisão.

Art. 42" — O campeonato da scgunda divisão será regido pelasmesmas normas quo o precedente,disputado, porém, pelos clubs elas-siíicados nesta divisão.

Paragrapho único — Cada divisãoconterá no máximo a metade doselubs federados ou a metade e maisum quando esso numero fflr impai,caso esse em que ii primeira divisãocaberá mais um clnb.

Ari. '13° — Na hypothese do ha-vor clubs empatados eni ultimo Io-gar lia primeira divisão effeetuar-se á o desempato pelo systema eli-Hiiiiatorio.

Art. 11" — O vencedor da 2» divi»s3o o o ultimo collocado da primei-ia, joganlo obrigatoriamente urnaeliminatória nos termos do artigo34, iierniutftrtdo de divisões quandovencer o ptimoiro.

Art, 1.1" —¦ Dar-se-á sempre à pas-sagem do vencedor da segunda divl-sáo para a primeira:

a i — quando a filiação de novasSGcieiindes venha tornar, o numerode clubs da segunda divisão maiorque o rta primeira;

b) — quando houver vaga, porqualquer motivo, na primeira divi-

Paragrapho unicn — Além do ven-redor rta segunda divisão passarãotambém a u t orna t i ca tn en t e pa ra aprimeira r>s clubs collocados abaixodelle', observadas as suas eolloca-<;íV*m, sempre nue o previsto pela att-noa "a" deste artigo a isso os obri-gue.

Ar!, -li!" — A inseripção nos cam-[.»»..naios iii- water-polo •> obrigato-

a para todos os clubs da Federa-

.¦mfMim^bwmsmamaBi*ma^^i1 CASA NEROj São comprem o «.11 calçadoj sem vôr us nossas exposições.

O scratch carioca c,mesmo, carioca...

jj.fll/lNÕi-TãTÕ.

IM AIR,CMENTO QUE 'DElt.-VDK SER ABANDONADO

Um dos argumentos dc quemais se soecorriam os sportmenpaulistanos para justificar qual-quer fracasso dos seus quadro»!,cm disputas do campeonato na-cional de football era o de que,o scratch carioca era constitui-do de... sportmen de todos osBstados do Brasll, não havendo,no quadro, se não um ou outrojogador natural do Districto Fe-deral.

E argumentavam de que, oKio sendo, corno é, um centropara onde convergem indivíduosde todos os pontos do Brasil, einbusca dc campo mais vasto paraexercer sua actividade, facll craa constituição dc magníficos qua-dros de football.

Esse argumento mater, entre-tant..'j, rido poderá ser, agora, in-vocaJo, pois como salientou,hontem, o O JORNAL, o quadrorepresentativo dò Combali dn Dis-tricto Federal no torneio nacio-nai é composto, todo elle, de ca-riocas de nascimento.

Aguardemos, agora, ú que iráappareeur...

Não se pode ter hons cavalleirossem bons cavallos

-¦» «? ¦ -

A lição do concurso da Liga ds Sports do Exercito?

( De um ofHelal de cavallaria )

0 SPORT SCOIALU JANTAR-DANSAiYTE ÜE ÜO-

Mlfttií.', -VO UUTAtfOGOKo próximo domingo, dia 8 do cor-

rente, a dlrectoria üo Botafogo F.C. offerece aos seus associados edignas famílias o ao inundo cinedesta cidade, mais um dos costumei-ros jantares dansantes,

A 'festividade

desse domingo serácaprichosamente organizada pelosesforçados dirigentes do alvi-negro,que tudo têm feito para revestir os.iantares dansantes desse grêmio domáximo brilho o enthusiasmo,

Como tem sido ultimamente, oservido do jantar será cuidadosa-inente preparado pelo novo arrenda-tario do bar, que tudo vem fazendopara urna organização satisfatóriao, umu excellente orebestra contra-etária animara as dansas desse do-mlngo, cujo horário sorá, das 20 lio-ras at.". A meia-noite,

O.s sócio.- Ingressarão nos termosdos estatutos du club, mediante acarteira social o r*»»*i!*o n, 11, oull. 12, e o trajo respectivo í sim-pies

As mesas já se. acham A disposiçãodns srs. associados, cum a neoosa-ria antecedência, na gerencia docluh, na fôrma do costume.

O TENNIS A1MCIMT1VO Nt)BOTAFOGO

No domingo, 3 d»> corrente, pelaparte da. manliã, os dirigentes uoBotafogo Football Club farão orga-nlzar noi tennls-apperltivo, dedica-do aos tennlstas e respectivas fami-lias.

Mesas serão dispostas uo parquerio club, a») ar livre, >•. sol) orienta-»:ão do proprietário do bar, encon-trarão os sru. associados um ex^el-lente servhjo de apperitlvo, desde as9 horas da manhã, atí- ao meio-dia.OS PESTKJUS DM W.MVKItSARIÒ

Dp HADDOCK l.OHODepois de amanhã, 7. ssto club fes.

tejaríi a data do sen D» anniversario,realizando nm baile.

Dad» a grand.-. ansiedade com queestá sendo esperada pelo escol nasociedade carioca a realização da nl-ludlda' festa, por certo o Club Had-dock Lobo marcará mais uma paginade ouro na sua vida social.

O traje é casaca, smoc.klng oubranoo a rigor o o ingresso dos so-cios mediante a apresentação u/irespectivo titulo correspondente aocorrontft mez.

TEfMÂDA DÉ TURF NAINGLATERRA

MANCHESTER, novembro (Com-munlcado eplstolar da United Press-— Está terminada a temporada deturf na Inglaterra, para cujo briIhantlsmo, aliás, muilo concorreram,este anno, os animaes americanos.

Com effelto, a presença de KelghCourt e Mike Hall den maior anl-inação ás competições dessa nattireza, trazendo, mesmo, em certos mo-mentos, os proprietários inglezesalgo preoecupados.

Relgh Court, pertencente à sonhora J. D. Ilertz, venceu a Coro-niitlon Cup em Epson, obtendo aindaesplendida collocação na disputa daUold Cup, em Ascot.

Mlke Hall, de propriedade do se-nhor Robert I.íastnianri, chegou aestas pingas já quasi no fim datemporada, mas. no emtanto, fezegualmente brilhante figura.

O pareô Cesarewiteh Stakes, dispu-tado em 'Newmarket, poucos diasapôs o seu desembarque, serviu paraevidenciar as suas qualidades de re-sistencia e velocidade, que elle, maistard.e confirmou plenamente emoutras competições,

O principe, Aga Khan chegou áfrente dos proprietários vencedores,tendo ganho nessa temporada cercade "Ofl.000 dollars em prcmlos.

A seguir, oollocou-se Eord Derbye em terceiro, o sr. VV. JI. Barnett,um negociante de trigo rte Belfast,Lord Wolavington Sol Joel « LordAstor colloearam-se abaixo.

O melhor animal do anno foi in-dubltnvelmente o potro de tres an-nos, Trigo, de propriedade do sr. W,B. Barnett, Depois de ter sido malsuecedido, na disputa rto prêmio de2.000 guinéos, em Newmarket, elleganhou em optimo estylo o Derby, o,a seguir, o St. Leger.

or o meia- direita do scratchpaulistano está m estado grave

Heitor, o veterano eeiiter-fnrwarupnullstn, que Lautas glorias comiuis-tou |inra as cores rto Brasil emmatchs internacionaos, que integravaa equipe da terra dos bandeirantesna próxima competição nacional, náoo poderá fazer, Priva-o um aceidentelamentável.

O magnífico forward. num jogo em.íue tomou parte, chocou-so oom umadversário, recebendo gravo lesão

que o prostrou ao leito, onde ee achaem estado melindroso.

Lamentando esso triste aceidenteque desfalca a poderosa esquadrapaulistana rte um elemento de gran-de valor, fazemos votos parn o prom-pto restabelecimento de Heitor.

Num ambiento alegre e luminoso,por uma tarde adorável, com desu-sada concurrencia, real!zou-e**e a for-mosa festa promovida pela Liga deijpoi l do Kxercito. Já publicamos oresultado do concurso, em que os re-presentantes paulistas triumpharnm:na prova de energia, de 'n to, foramos cavalleiros do Estado izinho queregressaram com os primeiros pre-mios e o soberbo bronze artlftico at-trlbuldo ao vencedor pela generosi-dade do presidente da líep-jblica.

S. ex., impedido de asslrtlr, masdemonstrando» o carinho e interesseespecial que dedica á odu?açJo spor-tiva, fez-se representar duplamente:por um official de sua casa militare por e(*?jii amável iemBrança. O ge-neral chefe do Estado Maior e o che-fn dá Missão compareceram pessoal-mente; este ultimo tambem brindouo vencedor da prova L. S, E, comuma significativa medalha.

i .Nenhum ministro honrou a festacom u sua presença nem enviou re-presentantej o próprio prefeito, táoamigo de manifestaçflee sportivase táo prompto em auxiliai* corrocta-mente u. Liga, esqueceu haver umaprova consagrada á Prefeitura.

Mas a. concurrencla popular foiextraordinária; o vasto campo esta-va. clrcumdado pur uina densa mol-dura.humana, que applaudia caioro-samonte os arrojados cavalleiros.Nas archibancadas e no pavilhãocentrar, as toilettes claras daa «e-nhoras alternavam com o brilho (lasfardais; as palmas estrugiam a cadanova provn e as saudaçfies se tran-sfurinavam em ovaçáo quando de-terminada amazona paulista conclui»brilhantemente o seu percurso,

O jury teelinleo foi de extremacorrecção, não tendo a sua acçán lm-parcial i> criteriosa dado Iogar a ne-nliuiua queixa: o:r paulistas, quercivis, quer militares, siio unanimesnau referenciais elogiosas aos Juizesquo actuaram no certamen.

Manifesta inferioridade revelaramas montadas dos nossos officiaes;percebia-se ii. primeira vlsla na gran-du maioria, forte desigualdade docondições, so náo lio treino, no as-peeto, na altura, no porte, no con-junto de qualidades exigidas do ca-vallo que. ao dectiua a competições•sportivas de tai intensidade. Poi naprova de energia que essa iuforiori-dade se patenteou flagrante.; apenaauni animal, do 1." Regimento de Ca-\.aliaria, ponde disputar um empa-tú em u.n logar. que perdeu, aliás, 13foi precisamente um animal adqul-rido fdra da remonta, por iniciativado regimento. Necessário £ dotarnossos officiaetj de cavallaria demeios apropriados A disputa do [aeticoncursos, pelo menos em igualda-de de condições.

Os membros da Hlpplea Paulista,cavalleiros, aliá« de avaliados re-cureosi náo hesitam em adquirirpor dezenas de contou, os polros quelhes podem proporcionar maioresprobabilidades do victoria.

Citam-se os Mendes Cruz. os Eliasde Lima, capazes de offerecer som-mas tentadoras por um concurrentede valor.

Dlseérhos probabilidades de victoria, pois a "chance" entra certamen-te em larga dú«n nr. resultado final,muito embora seja. o trabalho conti-nuo, o treino perseverante que re-compensam por vezes, o arrojadosportman.

Exemplificam o caso o esforçadocapltáo d>- infantaria Edgar Ama-ral e o tenente de cav.illarbi HeitorCaminha, que foram, no grtip.j dosnossos representantes do Kxercito,us herdes da semana hlpplea,

Mereça cltaçíc o coronel .!:> mlll-cia paulleia Marcondes Salgado: ad-mlravelmente montado, como os sousdemais camarada.-; d».» corpo, revelan-do a especial attençito que o gover-no de seu Estado dispensa á remon-ta de sua cavallaria policial, riflo foisurpresa vSl-o triuinphar du sr. For-chat, na prova do energia.

O jogo de pilo. em que o campeo-nato finai'ae travou entro duus tur-mas pertencente-a ao 1.* B. C D., de-monstrou fartamente a agilidade, otreino, as qualidades ile d streza dcnossos offlclaes que, segundo esta-mos Informados, foram convidadospelo Oavea Ciub para um matei',amigava! no iJoining.. próximo, nuvasio campo do Gávea.

Encerramos *sia breve apreciação,appellando para ob pudores publleos,para o Congresso ou, melhor e ..íaisdecisivamente, para o presidente eaRepublica, afim de que a remontasportlva dos officlaea do Exercitoseja. assumpto le merecido cuidado.Nâo pftdo ser indltferento a quemprtea a força arma.'a nacional vori-ficar que. em assumpto que affectav. sua apresentação o. efflclencla \--exhllie mal apparelhada, quando fa-cil seria eeloccionar em Saycan, ounas Requisições a fazer peto Servi-ç,o ila Htímotün, cavaííoa cjue o yo-verno destinaria exclusivamente nutreino ditj officiaes.

Necessárias, «im, so tornam, cr-duna neste sentido, maior verba aempregar e fiscalização, que pode-ria aer exercida p»;U Liga de Sportsdo Exercito, entldart»;. merecedora denossos applausos, pelo esforço comque, máo grado o» apoucados e cadavez maia minguai,.»- recursos, !'..;•••-ja em manter elevado o espirito ca-valhelro e as tradições spurtivai, duExercito.

Não ha incidente algumentre o Vasco da Gama

e a C. li. D.Pudemos assegurar — e faze-

mol-o com prazer — que não ha.em absoluto, incidente algum en-tre o Vasco da Gania e a C. BU., relativamente a um suppostoaborrecimento da parte da dire-ctorla do campeão carioca pormotivo da entidade nacional nãoter escolhido o campo de .«ão .Ia.nuarlo para. nelle, serem joga-das as partidas do campeonatobrasileiro.

Aliás, ern desnecessário des-mentido a propósito, porquantoo Vasco da Ha ma não pensou,jamais, em negar elementos seusao scratch da cidade, como oprovou, fornecendo jogadores pa-ra os s.ratehs A c B, que trui-naram hontem.

Moacyr Queiroz não jogará noprimeiro match da melhor detres Hio-São Pauio, por se acharcontundido, reserv mdo-se paraoecupar o centro ria linha cario-ci, no dia 1,'. do corrente, emSão Faulo e no j»»go final, paraa decisão do torneio nacional.

0 caso da escolha do campo para osjogos do campeomlo brasileiro

As razoes da Confederação Orasileira dB DesportosNinguém de boa fê poderá negar as magníficas '.'úndiçííes di, campo

do campeão da cidade, e a clrcumstancia de estar, elle, pelas suaadimensões, naturalmente indicado para ser theatro, como tem sido,de grandes disputas do football nacional.

Mas, o que ninguém igualmente, p^ódc contestar & quc, actual-mente, o campo da rua São Januário, por ser de difficil accesso, & ini-próprio para a realização do campeonato nacional, mormente scconsiderarmos que, próximo da cidade, servido por grandes artérias,dc optimo calçamento, planas e livres, existe um outro campo que.não obstante ser menor, offerece entretanto as mesmas vantagens,sem o inconveniente da distancia c da má qualidade dos caminhos.

Refcrimo-nos ao campo da rua Guanabara, onde a C. B. D., bemavisada, resolveu realizar os jogos do campeonato brasileiro defootball.

NSo é, por certo, por culpa dos dirigentes do club da Cruz deMalta que o seu campo luta com a difficuldadc dc transporte e (- dcdifficil accesso. A Prefeitura não tem olhado como devera para asruas que conduzem ao campo do Vasco da Gama. Além de estreitas.mal calçadas, servidas por duas linhas de bondes que têm aeu pontode partida longe do centro da cidade, as ruas quc dão accesso aocampo se transformam em tempo de chuva cm verdadeiros lamaçacs.

Em tempo de calor a poeira suffoca.Pelas circumstancias acima indicadas, o trafego de automóveis

para o campo é penoso, não sendo pequeno o numero de carros quese têm darnnificado pelo accumulo nas esquinas das ruas que vão aostadium vascalno.

Quando a Prefeitura melhorar o calçamento das ruas. abrir no-vas artérias para a faeil evacuação cio campo, tornar aquelle localnum logradouro digno das installações do glorioso campeão de terrac mar, então sim, não regatearemos ao Vasco da Gama n nossa soli-darledade para quc a C. B. D. escolha, sempre, o seu stadium paraos seus jogos do campeonato brasileiro.

Por emquanto, não.

CABELLOS BRANCOS!!

ÍdÊÊÊeatÊéP^èaa.

_x_W^*\^ãmP

JUVENTUDEALEXANDRE

TRATA EEM BELLEZAÇS CABELLOS

r

ATHLETISMOOs campeões paulistas de 1929

A titulo dc curiosidade, organizamos para os nossos enthusiastas doathletismo, a tabeliã que se segue, dos campeões paulistas dc 132'J coinsuas respectivas "performances":

100.metros rasos — Armando Marzullo — Saldanha — 11",200.metros rasos — Armando Marzullo — Saldanha — 23".-100.metros rasos — Domingos Puglisi — Tleté — 52" 4[5.800 metros rasos — Hélio Blanchinl — Paulistano — 2' 3" 1|5.

1.500 metros — Hélio Blanchinl — Paulistano — -1' 10".3.000 metros — Jorge M. Tlnol — Paulistano — 9' 31" 3|õ.õ.OOO metros — Sallm Maluf — Tietê — lli' 30".

10.000 metros — Sallm Maluf — Tietê — 3*4' 27".110 metros barreiras — Frcd. Stingelin — Gèrmanla — 16" 2|S.200 t íetros barreiras — Frcd. Stingelin — Gèrmanla — 27" 3j5.•100 metros barreiras — Mario Feria — Paulistano — 5S" l|B.

Arremesso do Peso — Carmini Glorgl — Esperla — 12,36 mts.Arremesso de Dardo — Ignaeio Zuasnabar — Tleté — 50,4"» mts.Arremesso do Disco — Bento C. Barros — Tleté — 3!i,4!) mts.Arremesso do Mnrícllo — Bento C. Barros — Tietê — 3S,2li mts.Salto com Vara — Lúcio de Castro — Paulistano — 4.U5 mts.!-.alto em Distancia — Eugênio Nascold — Paulistano — 6,45 mis.Salto em Altura — Lúcio dc Castro — Paulistano — 1.80 mts.Iicvesamento de 4x100 metros — Turma de Tietê, assim composta:

Atallba Pires, Mario Gonçalves, Edmundo Pires e Augusto Ro-lemberg.

Revesamonto de 4x400 metros — Turma do Germania, assim composta:Francisco Sandor, Dietrich Gemer, Hans Harling c Pred. Stingelin.

0 torneio interno da A, S. Casada Moeda

Prc-cguirá. sabbado. com o jogoentre os teams Vasco da Gania u Fta.mengo, o torneio interno da A. s.Casa da Moeda. O local desse Jogo 3e.rá o campo do America F. C.

Caberá ao team Botafogo fornecerjuiz.

Os teams disputantes deverão seros seguintes:

Flnmengo — Juvenal (cap), Ray-mundo e Octacilio; Capiluta, Lauro eAlexandrino; Leonel, Naná, Caroço,Cuíca e M, Faria.

Vasco ila Gnnui — Britto (cap.)M. Lopes e Vaidosa; Carnaval. Jorgee Cavaquinho; Bento, Formiga, Gus-tavo, Laudelino e Jarbas.

—• Preparando-se para o jogo como Amerlea, o São Christovao treina-rá sabbado, com a l1 bateria do 1"regimento de artilharia pesada, em S.Christovao. começando, por interme-dio do "O Globo", os jogadores nt.al-xo: Mello (cap.), Teixeira Pinto,Ephraim, Juvenal, Mendonça, Barl-ponse, Ignaeio, Caju' Waldemiro. Be-beto, Lauro, Barbosa, Vicente. Hora-cio e Arthur. Todos deveráo levarmaterial,

9 treino dos scratcíimen* cariocasO combinado B venceu u turnni of-

lidai por 3x1>.\> atadlum do Fluminense F. C,

¦i raa Guanabara, reallozu-se, lioa-tem, i tarde, mais uni ensaio doconjunto dos seratchn ui du Amea,|Uu domingu enfrentarão os pairlls-

O ensaio que foi reservado, agra-doa plenamente, multo embora a. se-.eeção official houvesse tido abati-da por ."> .•: 1.

L'estu*.oti-ric sobremodo no ensaio,coiicoi ;'(!i!»Lo grandemente para essnvistoria do uuiulru iio reservas, a a*:-Uuuj/io dt- Ar.iitiio ijue estôva a, rà-lenib.ar seus áureos tempos » uquarto . i" 1.» fi capaz ,1»; produzir.

üs demais elementos estiveramsen»'*!'.;' animado!:.

Poi a seguinte a formação dasequipes:

Joei; J; .vio e Hildegardo; Nasci-menu., Fausto (depois Fernando) eFortes, Fasi-hoal, Oawaldo, Gradlm,Nilo e Tlieophilo.

Tenm ll:Atuado; Domingos t> Italla; Ke»r-

mogeuea rdepuis Tinoco), Benedictou!» ¦;...:•¦ 1'anstoi, Molla; Tlnduea,Liócn, Sobral (depois Miro), B-ihia-

F. ram aulore.- dos pontos: Docai; Tind i I. Miro I c SanfAnna 1os do Ti-am fi vencedor, c Gradlm, oiinlt u >'.-,• [...::,\v\j ofYl*:,Í;i!.

Snorts no estrangeiroI.i!I »'i»;.-¦¦••ii*;s in: TVNMIY SOII11E

... ...: » Mii*s HOXEltS DUHOMENTO

:• OVA YHIIK 1 (li P.) — O an-tigo campeão mundial de bu:-., GeneTuaütíy, üiuvtivíbtailü ui^ul, dÍL.sti o

"(.' nuldero e* i.ugilisiu-i Scheme-llng, Mímr!;...", rioott e Von Porat ootiuat; o prifioip:iínâ con ten duros aocampeonato de peso ma::lmo. C»im-tudo, considero o Italiano PrimoCarnera como um elemento queprogride rapidamente. De nenhummodo c :-• !• Uciihuw pretexto* volve-rei u" hii-'."

k% AU, ACOLÁ'—t" !.\!'.*i"M^:il.\'M. II Lli AIlO,

Ml A.ÍVMRICAJu!:*j .»'.;il. ,i, ex-profisslüiial liu;i-

garo i| i¦¦ : .- r.eha actualme.ito no(liei, onde ti.xou residência, pediu AAmea InsCiipçSu como amador, vis-tu tireteiid r Jogar !»¦*..j Amerloa F.»'. Uecebendo >> pedido, a Amea vaeeneaiiiiiihal-i» »i FedernqSo Interna-eloii.al de Football Association, quedeverá resolver pró ou contra o pas-si» do alludido jogador.

Moliavl fez parte do teains do Bu-dapest, onde te>». actuaçilo destaca-da.A I.'.MMI.\AÇAO UO J'l..\Yi;il 1IEX-

111(111*:, 1)0 S. CHIllSTOVAOAfim do dar soluçito A sltuaçío

enibarnçosa qne se criou para a di-rectoria do s. Chrlstovilo, com o ac-t.i da ultima assembléa, que se re-cusou n homologar a proposta doeliminação do eenter-halí Henrique,aceusado e confesso de actos Incom-patlveis com a dignidade do sport-man, serã convocada, para breve,unia n<»va reuniAn, ein (íue elemen-tos do destaq ie (lo clnb obstruindoo seu poder supremo, pretendem an-nullar a rasoluçilo da primeira as-sumbléa, effeutuando assim, a cll-minaçao daquello player.

íl.ninwo .NA LIOAMK'rKOI*OL,lTA,\'A

Corria, hontem, nas rodas sport!-vas nn»» á Amea será submettldauniu proposta eliminando o center-half Floriano, do quadro de ama-ilores (Ia entidade carioca, no casodesse player tomar parte em qual-quer jogo Integrando quadros da LI-ga Metropolitana.

0 T Campeonato Brasileiro de FootballPAULISTAS CONTRA CARIOCAS

0 grande embate de domingo, inicia! da meüioi de tresDomingo vindouro, finalmente, tcrwnos n» .stadium do Fluminense

F. C, a disputa da primeira prova du melhor dc tres. com que finalizarad 7" Campeonato Brasileiro de Football.

Um factor preponderante realça a valia da disputa que se vaetravar.

E' que, no gramado flii rua Guanabara, unia unia vez, decidindo otitulo de campeáo. vão enfrentar-se cariocas e paulistas,

Alias, ambos terão os titulos do campeão c vicc-canipeão garantido,Esse ultimo porém não lhes Interessa, tanio valor possuem, si) os

galardoando A altura, o titulo máximo, quc fi inillvizlvcl c velo qualdarão as suas melhores energias.

Como se vê, tudo resulta em Interesse.OS IHIOV.WlilS QVAIlRiOS

Salvo possíveis modificações de uli ima hora, as representações JoDiatricto Federal e de São Paulo, terão a mesma constituição comque eliminaram por contagens bem expressivas, as suas amneonistusnas preliminares

Deverão, assim, surgir fle um lado e de outro os seguintes qua-dros:

Cariocas — Joel; Pennaiorte e Hlldega.rdo; Nascimento, Foutito cFortes; Paschoal, Oswaldo, Moacyr. Nilo c Fortes.

Paulistas — Atliié; G:\me e Del Debblo; Nerino, Oogliardo e Sera-fiai: Mlnitrinho, Heitos (ou Gamarão), Petro, Feitiço e De Maria.

O juiz — Segundo C pensamento du C. '.'¦¦ D., o julçi deste.encontrono Rio deverá s«" paulista, lemlo a Apea indicado o uv. William Ro-wlcaiuiM e o do jogo em Eãu Paulo, carioca, Ucsconhccendo-se porém onome indicado pur agora peia Amea.

A CHEGADA UOS lJAl LISTASPor um dos nocturnos dc hoje, deverão embarcar am São Paulo,

chegando á nossa capit.-il amanhã, pela niiinhi, os footbaUers da Amea,que a representarão nas próximas íiniies do canipeonatoa

u-iru, no momento da entrada, o cnt-táo fornecido pela Confederarão emostrar a carteira da AMBA, ulosendo permtttiüo o Ingresso a quemapresvntar apenas uni disses do-

UMA VOTA OFFICIAL UA CO.VFE-UKMAÇAO nUAMIl.EHIA

Realizaudo-se no próximo domln-go, dia S de dezembro, no stadiumilo Fluminense F. C a prova tio ¦ 'campeonato brasileiro dé footDail,entre as representações da Associa-ção Paulista de Sports Athletieos •'Associação Metropolitana de Espor-te» AthieticoH, torno publico, [iiiinconheeimento dos Interessado*), quB oaccesíia^ao stadium obetlecianfi áa ¦«*¦guintes condições, sujeitas :\ rigorosaflseallzaçilo:

a), os membros da C. B. D. (repre-sentantes das entidades filiadas, dl-redores, membros titulares e dos

cuinenios,d» ii entrada doa amadores doo

quadros disputantes sor& paio portíou. l dn rua Álvaro Chaves, mediantoeriiro.rn no porteiro do cartío fome-cldo p.ia < lonfederuçiio. ¦

».i a eutra-dn d»»s representantas daImprensa, pelo portAo n 1 da rua

i Álvaro Clav.-s, serA regulada paioscartões foratcldüs pelo Flumlnanstf

f) os preços das localidades reser"! vadas piu'n o publico ser.lo os se-

Cadeiras numeradas, übs;¦onselho.s de julgamentos e fiscal)

us membros da AMEA (• conselhos d.. I guintes: Cadeiras numerudas, .julgamentos, fundadores coiumlssüc- arcliibancartas, Si; e geraes, -I$0tl0.executiva a fiscal! tento seus l'r.„r»;s- | - i ,*i. i .»at.»d»."'a»:áo nlo so respon-sos á tribuna de honra peio portão saiillixa peloi Ingressos compradosn. 1 d.i run Álvaro Chaves, medliin- I ein mãota apresentação de suas carteiras (Ioidentidade fornecidas pola C. U, D.ou peln. AMKA.

b) os membros dns eoninilssüos te-clinicas da C. H 1). o da AMKA, "»ropreaontantes, juizes o amadorei doiquadros officiaes, terão seus Ingres-sos as archibancadas. pelos portõesda. rua Guanabara, medianto u.ire-senlaçfln da carteira da Idnntldiiilda AMKA e entrega do cartão nume-rado fornecido pela thesouraria d.i j de Setemliro '.'

Confederação. kl os purt

vunblstiis,im o jogo serS iniciado as 1S.10 o

a preliminar úü l! horas,ii servira'da Julr. para o Jogo flo

.¦•:mn...ni.il" o sr. '.Vililain Itowlliuillt.\. I'. :-'. a.i -i pa.r.i a proliniliiaf osr. Antônio Ribeiro da .Silva, da l''ed.r.-.r.iensc.

Jl as cndelriiM uiirji..|'adas estilo íivenda na i li »s"iii'a ' a. do Flumlnuns*F. Ce na CoafederiM.-Ai', íi rua Feto

andar,serio abertos a1-

c) para qne os membros d.i AMKA, meli dia. Iti"inclui.los na alínea B. tenliam livre l bro de r.l^apnHsaffem, *^ mist«i' enli*«&ívr <io por- chaúJ, -• '¦-"'

de Jaiu-tr- Sylvlo

i de tlcisem.. Netto Ull-

I y ^Seu cabello está cahmdo?A caspa o incommoda?

Pois entno use sem demorao afamado

REUNIÕESDO S. CHH1STOVAO A. C.

(1' ninvocaçflo)Dc conformidade com o art, 43 pa-

rágrapho 2» dos estatutos e de ordemdo presidente, convoco os associa-dos quites para a assembléa geraiextraordinária a realizar-se a 9 docorrente. As 20 horas com a seguinteordem do dia:

a) Nullidadc da ultima aásemblêade conformidade com o art. 51.

b) Expulsão de um assqílado poractos immoraes. Hlo de janeiro, 3 dedezembro de 192». — (a) Dr. J. Cas-tello Branco, secretario geral.

DO AMERICA P, C.Kn; nome do presidente, convoco os

membros do conselho deliberativo doAmerica F. C., para a reunião ordtna-ria qi.e ser.1 realizada em primeiraconvocação aos 18 de deiembro pro-ximo, o em segunda e ultima aos üisdo mesmo mez, afim de se tratar doseguinte;

Ordem dc dia — a) Kleger o presi.dente do c'ub, b) — Outorgar os dl-plomas e prêmios aos campeie?! floclub, em carripeonatos internet e ex-ternos, diniutados este r.nr.o. — Dr.Mario Newton de Figueiredo, secre-iar!o gorai,

lll IK io preparado medicinal qne to-nifica n raiz do cabello, fazen-do-o desenvolver-se liello. «adioc em sua côr natural primitivaqunndo embranquecido ou mes-

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Os fluminenses jogarão, hoie â noite.contra um combinado de. paraenses

e haitianos0 QÜE FO! RESOLVIDO NA REUNiÃO OE HONTEM

üomo jd. fui noticiado, tendo .iuc euniprir tim compromisso assu-mldo com a Confederação Brasileira de Desportos c aprcscntando-iievários dos seus jogadores enfermos, n delegação do Pará. ao actual cer-tamen solicitou íi. entidade máxima »iuc uu ju«u dc hoje A noite, o seuselecclonado fosse completado por Cootballers da Bahia, ora nesta,capital.

Corn a acriuleacencia da Confederação, o.s delegados paraenses con-sultarain os fluminenses c os bahianos, mie não antepuzeram outrot'obstáculos.

Assim, no Jogo desta noite, o.s fluminenses vão ter por adversárioum combinado de bahianos e • assim constituído:

TlrrO; Gaúcho c Pin/ieTro; Mancuba, Roberto e 77; Ruy, Joãosinho,Paula Santos, Waldemar c Moraes.

O "onze" do Estado do Ulo será o mesmo nue enfrentou os ca-riocas, sendo apenas substituídos Poly e Eindorio.

IMA XOTA OFriCI.U, ÜA C. B. D.Realizando-sc ft. noite, no stadium do Fluminense F. C. entre 03

selccclonados da A.ssociação Fluminense dc Sports Athletlcos e o conihl-nado de bahianos c paraenses, uniu, partida dc football, ern beneficioda Caixa Olympica, foram tomadas as seguintes providencias:

a) realizar uma prova preliminar entre os quadros do CariocaF. C. e o do Regimento Naval, iniclando-a fts lil) horas;

b) só permittir a entrada pelo portão ti. 1 .Ia, nia Álvaro Chaves,dos amadores dos quadros disputantes c respectivas resicrvas;

c) cobrar os seguintes preços: geraes, li-fuou; archübancadns, r.$000e cadeiras numeradas, 105000:

d) designar para juiz da prova principal o sr. flllberto de Al-meida Rego.

Rio dc Janeiro, t de dezembro dc r.i2'J — Sylvlo W. Netto Machado,secretario.

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O JORNAL — Quinta-feira, 5 de Dezembro de 1929

T-oclio® ®§ ipor "É

A CORRIDA DE DOMINGO NOHIPPODROMO BRASILEIRO

0 projecto dos clássicos a serem disputados durante a temporadade 1930, na Moóca,' — 0 programma da próxima

reunião do Jockey-Club PaulistanoA PRÓXIMA REUNIÃO 1)0 JOCKEY

CL li IIO programnia du domingo proxl-

mo, no Hippodromo Brasileiro, estAdespertando vivo interesse em todoo meio turfleta, pois em «a tratan-do de um meeting de fim dc tempo-nula, as carreiras organizadas pro-mettein alcançar brilhantismo Ide-n-tico nos daa grandes festas daquellemajestoso prado du corridas, re-unindo animaes de nossas prineipaesturma», em perfeito equilíbrio deforcas.

1J', pote, o programma de domln-go, uma. despedida, don bons pare-llielros, ora em eiurnliicment, o as-(dm sendo, fácil seríi. prever um nu-nieroso publico para essa pronilsso-ia. reunlíio turfista.

1'l.OXIMO MKETINU .\A MOÔUA

Ficou liontem organizado o ce-gulntis programma para a próximacorrida do Jockey Club de S. 1'uulo:

1." pareo — Prêmio "Initium" —3:"IO(l$ e 600JOUU — Diotancla, t.100mo tros,

Kllo*X. Kaio S5

l! ilibe 511li lllUüíio J;i

Lagrima •>''Ibar 6»

li« paruo — Prêmio "ConfiolaçSo"_ Ü:DÜÜ5 e 600$ — Distancia, 1.400metros. Kilos

2250"

6056

4 Libertador .. .. 54

ForrobodóTa BoueheMacao .. .Callcorre .Kippcr.. .

o." pareo — Prêmio "Experiência"— 3:O00í e tiOOJ — Distancia, 1.609metros. Kilos1 Fiddler .. .. 5Ci Condoleiro 5°

Malevn 40.locelyn jjj

6 Sumira 5k!

4" pareo — Grande Prêmio "Car-

loa Garcia" — 15:000$ o9í:000$ —Distancia, 1.S0O metros.

':¦;Kilos

I Itapeva 53ü Peiulnllte »»3 Vlday 55i tiros 5j

D.» pareo — Prêmio "HippodromoPaulistano" — 3:000$ e 600$ — Dis-tanciii, 1.700 metrop, Kilos

Andes 55valmonte 55Famoso 55

;; indiana 50¦} Lutttia 50

0." pareo — Prêmio "Coinblnuçfio"• - 3:000$ o 600? — Diotuncia, l.COOmetros, Kilouj Flurentina.. 55" Cablrla 53lí Gambetta II 503 Servando 54¦i ÍJt> Ul a. UUU <OWa-UV • - . •• •• ~ -

1." parco — Prêmio "Emulação'-—- 3.-000J o 600$ — Distancia, 1.800metros.

KilosFragor 56Reparo 53Iro 60

¦i Fouearlna 54

S." parco — Prêmio "Imprensa" —Õ:500í o 710? — Distancia, i.OOO me-tros.

Klloi1 Clttllipoll 54" Tlu-tnildo 52í: Péplllo 55" Ln ZIngara.. 543 Knratnn 54

2." pareo — Prêmio "Extra" —3:000$ e 600$ — Distancia, 1.650 me-tros.

Kilos1 Sem Temor 64•i Tlrlrlca 53

K ni li ura n 55Surdou 51Itavnge 56

O 1.° pareo f*eri realizado ás 13.30horas eni ponto.o 1-nn.iKCTo nu pnovAS clãs-

SICAS DO JOCKV CLUBDB S. PAULO

O projecto (le. Inscrlpções para osgrandes prêmios clássicos, pareôs doaniniiiçilo o eliminatórios a seremdisputados no Hlppodron.o Paulista-no em 1030 e grandes prêmios "Car-los Garcia". "Importação", "Cnnsa-gruç.lo", "Ypiranga", "Iiiann" o"Derby paulista" em 1031 c grandesprêmios "Consagração", "Ypiranga",'Diana" o "Derby Paulista" e.m10,12 o "Consagração" em 1033, ficouassim organizado:

ItKIO.lANKIUO, 6 — Imprenim — 10:000$,

3:500$ e 1:000?000 — Distancia, 2.00Ümetros — Productos de tres annos —Sobrecarga de 3 kilos ao vencedordo prêmio "Raphael de Barros", oc1020.

JANEIRO, 12 — J. D, Pauln Soma10:000$, 2:500$ e l:000$O00 — Dis-

lancia, 2.000 metros — Éguas nas-cldns no Estado — Peso: 50 kilos —Sobrecarga do 1 Itllo para cada5:000$ de prêmio ganhos no paiz atea data da realização desta prova.

JANEIRO, 10 — Antônio Prndo —10:000$, 2:500$ e 1:000$000 — Dis-tancla, 2,550 metros — Productos (lequalquer paiz — Sobrecarga accutr.u-liitlvn dc 3 kilos aos vencedores des-ta prova e do prêmio "Taça Map-pln", em annos anteriores.

JANEIRO, 2fi — 2.1 d« Jnnelro —10:000$, 2:500$ e 1;000$000 — Dis-tnncin, 2.000 metros — Éguas dcqualquer paiz — Tabeliã com de.s-carga de 2 kilos Ah nascidas no !£«•tado — Sobrecarga de 3 kilos ásvencodorns desta prova.

FEVEREIRO, 2 — ílnphn-l drnnmiM Filho — 10:000$, 2:500$ e1:0005000 — Distancia, 1.800 metros

FoldroK nascidos no Estado, des-dn 1» de Julho do 1927.

FEVEREIRO, 9 — Klrntcrlo Priulo10:0005. 2:500$ o 1:0005000 — Dis-

tancla, 800 metros — Poldras nasci-dns rio Estado, desde 1o de Julho(le 1927.

FEVEREIRO, 16 — Jo»e <í. Nn*¦ro-tri, — 10:000$, 2:500$ o 1:000$000

Distancia, 2.550 metro.*, — Pro-duetos de 3 annos, nascidos no Es-tado.

FEVEREIRO 23 — 1" BllnilnulorliiSiOOOJ. 3:000$ e liOOOSDOO — Dis-

tnncin, SOO metros — Productos nas-cidos no Estado, riesdu Io de julhodt 1927.

MARÇO, 9 — lirande Premiu Joe-kcy Clul, — 25:000$, 5:000$ e 1:500$

Distancia, 3.200 metros — Produ-ctos de qualquer paiz — Tabeliã comdescarga dc 2 kilos aos nascidos noEstado.

MARÇO 10 — r.rniiilc Premi» 14 «leMarco — 15:000$, 3:000$ e 1:000$000

— Distancia, 3.000 metros — Pro-duetos de 3 annos, nascidos no Es-tado.

MARÇO 23 — 2" Eliminatório —S:000$, 3:000$ o l:00ò?000 -— Distan-cia, 900 metros — Productos nasci-doa no Estado, desde Io do Julho de1927.

MARÇO, S0 — Guilherme Ellis —10:000$, 2:500$ o 1:000$000 — Distan-cia, 2.400 metros — Productos do3 annos — Sobrecarga aecumulativade 3 kilos nos vencedores dos pro-mios "Raphael de Barros", de 192:1e "Imprensa", de 1930.

ABRIL, 6 — Grande Prêmio do

Hoje em dia a machi*na de escrever porta-til Royal é mais pode-rosa que a penna.

Cada membro da fa»milia considera-a uminstrumento para es-crever conveniente eefficientemente.

Experimente a Royalportátil e bem depres-sa descobrirá a razãode ser da sua popu-laridade.

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Britado — 15:000$, 3:000$ e 1:000$000Distancia, 3.000 metros — Productosde qualquer paiz, que tenham corri-(Io duas ou mnis vezes este anno, noHippodromo Paulistano — Handleapdc 4S a 60 kilos — A publlcaçáo dospesos, será feila a IS do março —Forfnlt de 50$, atí' 21 de março.

ABRIL, 13 — :i" Eliminatório —8:000$, 3:000$ o 1:000$000 — Distan-cia, 1.000 .metros — Productos nas-cldos no Estado, desde 1" de julhocldos no Estado, desde 1" do julhodc 1927.

ABRIL, 20 — Ili|)|>iidriirno Pn-lll.i-Inno — 10:000$, 2:500$ e 1;000$000 —Distancia, 2.200'metros — Productosde 3 annos, nascidos no Estado —Peso, 50 kilos — Sobrecarga de 1kilo para cada 5:000}: de prêmios ga-nhoy nu p;üz, ulé íi data da realiza-çáo desta prova.

ABRIL, 27 — •!" Eliminatório —8:000$, 3:000$ e 1:000?000 — Distan-cia, l.ooo metros — Productos nas-de 1927.

MAIO, 4 — Grande Prêmio Pro-Hlilente do Joekfj-fliili — 13:000$,3:000$ e 1:000$ — Distancia: 1.609metros — Productos de qualquerpaiz — Tabeliã com descarga (ledois kilois aos nascidos no Estado.

.MAIO, 11 — 5» Eliminatório —10:000$, 2:500$ o 1:000$ — Distan-cia- 2.000 metros — Protlui-tOcS de,tres e niale annos, nascidos no Es-tado, que, nüo tenham ganho ri-«100:000$ ou mnls, do prêmios, nopaiz, ii ti a data da reallzaçüo dos-ta prova. Descarga de tres kiiosnoa rio 3 annos ganhadores de me-

ríüXlNü

VAMOS, E.Yil IM, ASSISTIU A UMALUTA DE PESOS PESADOS

tirnuiN viir liati'r-s« com Paul llnnisDe ha multo, om conimentario que

¦n«RilM^?aa«mR-«*ra-Paulo Hams

Íiií*uiii'io:; n usina c-jíui;iii,i;, lu.néfi-tamos ti falta dc pesos posados, paraos Cinnes dns meeliiigs dc boxiug,(|tie, com algum suecesso, so tem rea-liiado nesta capitai. II alludimos, cn-tSo, A presença no Rio, da um posopesado de grandes quiilidaden, ant!-go dotentor do campeonato francez;Paul lln ms.

Embora no ostracismo, o ex-ca.tn-peão frnncez estfi em optimus con-diçoes do treinamento o poderá pro-

B1AIS PODEROSA 1

• QUE A PENNAi

Hoje em dia a machi-»I

"¦"i<t .

piSS^""'1'¦¦¦ -"íffc.-\'¦¦'';¦¦;¦":¦. •

George Gemas

porcionai- uma luta magnífica con-tra o homem quo veiu A A intrica doSul especialmente para bater-se como gigantesco Campeio, esperança ar-genlina ao campeonato mundial.

(lemas lerft, agora, umn oceasiilomagnífica para provar suas qualida*des pugillsticas, de fõnna a creden*ciar seu inuue nos riugs argentinos.Essa noticia, do próximo encontroGeorge dornas :< Pau! Hnms ha. do.por corto, causar satisfação aos af-felçoados da nobre arte do Marquezdo Keensbury.

nos de 30:000$, e sobrecarga dedois kilos aos de mais de 50:000$, edescarga de dois Itllos aos do 4 emais annos, nascidas no Estado,20:000$ ti sobrecarga de tros kilosaos ganhadores de maUs do rúlsÍ0;000$000.

MAIO, 23 — Grande Prêmio Orla-«Ao Paulista — 20:000$, 4:000$ e1:0008 — Distancia: 1.300 metros— Productos nascidos no listadodesde 1° do Julho de 1927.

JUNHO, 1 — J. Soiucii duelrn* —10:000$, 2:500$ e 1:000$ — Distan-cin: 1.800 metros — Éguas do 3 emais annos, nascida no Estado,que mio tenham ganho 59:090$ oumais oin prêmios, no pniz, até adata da realização denta prova (ta-liolln com descarga de dois Itllos).Descarga de tres Itllos as de 3 an-nos ganhadoras de menos de ríls20:000$ e sobrecarga de dois kilosàs, ganhadoras de mais de 40:000$,u descarga de dois kilos as de 4 emais annos ganhadoras de menos de20:000$ e sobrecarga de tres kilosás ganhadoras de mais de 40:000$.

JUNHO, 8 — (1° lOIlniliinlorli, —8:000$, 3:000$ e 1:000$ — Distan-cia: 1,400 metros. Productos nasci-dos no Estado desde 1" de Julho de1927.

JUNHO, 13 — Grande PrêmioGeneral Conto de MagnlhAes — Réis15:000$, 3:000$ e 1:000$ — Distan-cia: 3.218 metros — Productos nas-cidos no Estudo.

AGOSTO, 3 — Grande Prêmio Hn-Ithnel de Aguiar — 10:000$, 2:500$ e1:000$ — Distancia: 2.400 metros —Productos do 4 e mais annos, nas-cidos no Estado.

|0 — 7» Kllmlmilnrlo — 8:000$,3:000$ o 1:000$ — Distancia: 1.009metros. Productos nascidos no Esta-do desdo 1" do julho do 1927.

17 — Jofto TobltiM — 10:000$, 2:500$c 1:000$ — Distancia: 1.609 metros —Poldros nascidos no Estado desde 1"dc julho du 1927. Sobrecarga de troakilos ao vencedor do prêmio "Ra-phael do Barros Filho".

24 — K. V. Pnuln Machado —• Réis10:0011$, 2:500$ o 1:000$ — Distancia:1.009 metros — Poldraa nascida1) noEstado desde l» dc julho de 1927 —Sobrecarga dc ires Itllos A vencodo-ra do' prêmio "Eleutherlo Prado".

31 — S" Eliminatório — $:000f,.1:000$ e 1:000$ — Distancia: 1.009metros — Productos nascidos no Es-tado desdo 1" do Julho de 1927.

SETEMBRO, 7 — Grande PrêmioViiirniiKu — 25:000$, 5:000$ e l:iO0$— Distancia: 1.509 metros — Pro-duetos nascidos no Estado desds 1»dt Julho du 1927.

14 _ Tiiçn Sul-Anicrlcn — 1:000$,2:500$ e 1:000$ — Distancia: 1 SOOmetros — Productos do quatro e maisannos nascidos no Estado.

21 _ |p> Elioninntorio — 8:000$,3:000$ e 1:000$ — Distancia: 1.650metros — Productos nascidos noEstado dc«dc t" de julho de 1927.

28 — 1" Prêmio Iinportnr/flo — K-Ms8:000$, 2:000$ e 700$ — Distancia:1.000 metros — Productos europinr-do 2 annos importados pelo Jockey-Club.

(Cni.tlniui nmnnliA)A Ulil A COISA E'

Do "Estado do S.'Reunida, hontemcomrnlssilo rio corridas do Jockúy-Ciub do São Paulo resolveu o sc-guinte:

Approvar o programma para. ascorridas do próximo domingo, dia Sdo corrente,

agradecer A imprensa da capital,notaadmente cs jornaoa "Estado doH. Paulo, "O Combato". "Diário doS. Paulo", "Correio Paulistano" t"A Platén", o valioso concurso pres-tario liara o brilhantismo de que serevestiu a disputa do Grande Pre-mio "Derby Paulista".

DOIS UUE DESERTAME' coisa assentada a ausência de

Garlzin e Cascabelito no próximoi meeting cln veterana.

O filho de Prognostico, ao quenos informaram, reiniciou, agora,em São Paulo, onde se acha, o couentrainement, e Garizln soffreu, do-mitigo ultimo, uma lesão cm um doscaseoei.

UMA ALTERAÇÃO NO PRE31IO"•-'ANGLAKY''

No prêmio "Tnneuary", da pro-xlma corrida do ockey-Club, o ca-vallo Som Prestigio figurará no nu-mero 9, o Calepino no 6, ao conára-: io. portanto, do quo fora publi-

¦ cado.UFANO CHEGOU HOMEM

I Da, Paullcéa, onde fora tomari parte uo "Derby Paulista", chegou,

liontem, pela manha, o valente na-J cional Ufano.i O filho de Loisir, que parece não1 lia,ver sentido a viagem, vom dis-j posto n, desforrar-se do seu recon-I io insuecesso. Domingo próximo,

aióputará elle, no Hippodromo Bra-slleiro, o prêmio c-lnst-ico "Henil-

quo Possolo", om que deverA encon-trar como competidores a potraucaPlion.],! a os potroe Portugal, Ma-tai'1127.0 o Utol.

Nessa carreira. 6 duvidosa s pre-sençn de Ugollno, que ninlii nãoveiu de .São Paulo, e certa a ausen-cia do Xareo, cujas condiçõesactuaes do treino não são muito «a-tiefutorlas. ,

DIKFEHENTEPaulo":

tardo.

rEN.NISO FRACASSO DA DUPLA

Alonsn-Pcrnnmliiico na ArgonllnnNão foi feliz a dupla Pernambuco-

Alonso que, âttendendo a um gentilconvite da Associação Argentina deLawtennls, participaram do campeo-riato do aristocrático sport, em Bue-nos Aires.

A dupla representando as coros na-cionaes, posto quo tivessem tido umaactuação destacada nos cotirts platl.nos, obtendo alguns surtones honro-sos, não conseguiram, todavia pre-encher a espectativa quo havia noscírculos sportlvos do Hio e do SâoPaulo.

Realmente, Manoel Alonso que er-ie é considerado unia das bons ra-quottes mundiacs; playor quo, sem-pro se destacou em cnnipeonalos eu-roíx.us, foi derrotado na simples polosou comnetidor argentino, por um

PELO MUNDO ESCOTEIRO0 natal das crianças pobres em varias tropas — Inicio de instrucções

— Movimento de patrulhas — Grêmio Litero Escoteiro

!^' — l»*»»*a*»*aa-»»»---»--»-»»*--»-*---»-*M»-*al.

AM BaP^íf*; '*^"'v**^SBt\\mVsmlSrÍsm\lLWrW

HA!- "-áaaaaát '-a-f-P-í*-'1 ' su\\\\\

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£-*----*-Kw[i>-BaaatfaaaaaaM^»»te MM ÃflO^Ê&'''"", JB

Manoel Alonso

score significativo. Nn d'.:iila comPernambuco, os representantes doBrasil não furam menos lntellzos,

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80$ 1 »J » Jr i 1 g i |_J|Vendas oo? «ta« | |Mj |^. 7 a*-» 1 l.mm£i,.mmJm

WÊm

Kicartlu 1'ornambuco

pois fovani abatidos por uma duplaZnppa-Cabtilho, que não esperavam,¦ji, argentinos, senão uma actuaçàodiscreta.

Será ciue oa aze-s sul-amorítíanosnüo são propícios a Alonso?lUI.LhY-BALL

Continuando a serie de josos r.ocampeonato interno de \Ml»y-baiientro teams n 1 i:;10..-, serão realizada"quinta-foira, din 5, Is 20 hora:.', nspartidas iiitn os toam..-: Lafayottc-

I Ribeiro :; Fábio Horta t Mario New-I ton x Joaquim Plzarro.

A dlrectora do Sports podo o com-parocimento dos componoutes dosírie.-nios teams:

Lafayettè Rlboiro, cap.; udalóa¦lidosi, Xhirza Vieira, Hercilia M-iuti.

nho, Jorje Martins, Nelson Jacouma,Antônio Tnvelra c Augusto .N'ogra-,5..

fablo Horta, cap.; Kuth CorrOí,Semiramis Costa, Juracy Costa, Car-los Monfelro, Kj.ij;u Horta, OswaldoMello, Oriot Lima o Mauricio Jar-'•m.

.Mario Newton, cap.; hllia Corroa.Francisca Pelji Lima, Lúcia Cama-nno, Attila dc Carvalho, Aloysio Ca-môes do Vallo, Octavlo Braga, CarlosBriti., o Aristóteles Silva.

Jobirii Moura, cap.; Ilka Plzarro,Stalla Bastos Mello, Dayse domesFerreira, Álvaro Lyrio, José PaulnFreitas, Adherbal Carneiro e Octn-cilio Gay,

FESTIVAES

.aon >: a 1 •Av. Gomes 1'Yelre

II) e lí 4

DEPOSITÁRIOS ARAUJO FREITAS ft í«• OURIVES 68 RIO OJ JAr^Kjf»Y, ,| m tt

^M*aMM»a»<tfca-»»t«>yMMÍa»i<fcM»,

GRVPO AFFONSO PEXNAEstão nesta capital, escoteiros

graduados do Grupo Affonso Pon-i,a Júnior, tropa de mar, com sedena Ilha Grande, e sobro a qual janos referimos elogiosamente.

VIAJANTES ESCOTEIROSEmbarca hoje, para Floriano, ondo

vao em companhia do seu pae, o er.Jorgo Lago, chefe da tropa do S-Paulo - Rio F. C, devendo regressar,ainda esta semana.

t. E. M.Por «er domingo, o próximo dia

15, a sessão ordinária do ConselhoDirector da União dos Escoteiros doBrasil, referente ao mez do dezom-bro não será realizado neste dia, de-vendo ser a 14 ou 16.

PATRULHA DO CAOA Patrulha do Cão, da A. C. H, B.,

sob a direcção do monitor Humber-to Gomes, vae acampar, no proxl-mo sábado, no campo escola do CN. S., Tijuca.

O NATAL DAS CRIANÇASPO llll MS

Iniciaram -e hoje, o* hniidon preca-torioN do S. Pnuln-Rlo F. C.

Os escoteiros do S. Paulo-Hio lr-C, iniciam hoje, pelo bairro do suaresidência, os bandos precatórios. , tnfavor do natal das crianças pobres.

NO S. CHRISTOVÃOA disciplinada tropa do tí. Clirls-

tovào esta em grando actividade pa*ra o natal das crianças pobres dusou bairro quo promette esto anno.ser Imponente,

O FLUMINENSE PREPARA-SEO l''lumlncnso F. c. vae realls-ar

com grande brilho, o natal das cri-ancas pobres, tomando parlo ef ti-elento nos trabalhos, a sua secçãoescoteira.

O AMERICA K O VASCO EMACTIVIDADE

Oí oecoteiros do America o d"Vasco da Gania tem estado om boa

A direcção sportiva do Antnrctlrjolicitn, por nosso intermédio, o con--parecii-.iento dos amadores abaixo es-calados, domingo, na síde social, as14 horas, afim dt sairom unifornil-zados para o campo do Andarahy A.C„ onde enfrentarão na prova dohonra a valorosa equipe do MotoriS-ta F. C. Nelson, .Mimosa Etaro. Fróss,José, Ary. Armando, Jahu, Azomlti.Bira! Santista; reservas, Cunha eBahianlnho,

riRQ

Um convite aos reservistas doAmerica F, C,

Por intermédio d'0 JORNAL, ésolicitado o comparecimento dos ro-servistas deste club: Francisco Per-rone (17), Domingos Veiga daCunha (11) e Adolpho Loureiro (10),munidos de suas respectivas cader-netas, ás segundas, quartas e sex-ta-feiras, das 20.30 ás 21.30 ho-ras..

actividade para fazerem o natal dascrianças pobres dos seus bairros.

SABINA TIlAHTEXnEHGEmbarca hoje, para Buenos Aires,

onde fixara residência, com sua fa- jmilia, a bandeirante A. C. H. B. M., iSabina Trartenberg. I

GRÊMIO LITERO-ESCOTEIHOO Grêmio Lltero-Escoteiro, entra-

r.1 por ostes dias, em grande actl-vidade, havendo uma sessão, ama-nhã, ãs 16 horas, na União dos Em-pregados no Commerclo ã rua Gon-calvos Dias, ;!, para serem coiulu-nados Importantes assumptos, entreos quaes, fôrmas do propaganda pa-rn as tropas escoteiras que jã e6tãoem actividade.

ASSEMDLEM DO C ,N. S.Jã hoje, podemos divulgar algu-

ma coisa sobro a Assembléa dos ele-mentos militantes no Corpo Nacionaldo Scouts, amanhã, como preliminare preparatória para a fundação offl-ciai desta entidade.

Nesta Importante sessão, serãoformados vários departamentos doC. N. S. o acclamados vários dlrccto-res entre os quaes o Presidente oos vlco-presldentos que provável-monto já foram consultados, assimeoiiio Departamento Financeiro, queae compfte de vários inetnbroí-: c «¦«-tá loclinlcainonle organizado, domodo a poder amparar tnateriiilnieu-to o C. N. t!., om qualquer situação.

O GRUPO DE SANTO CHHISTOSnbbiido próximo, terão Inicio as

Inslrueçoeti da tropa escoteira dcSanto Christo, ás "U lioras, no Lar-gu do iiio;:iiio nume,

O ESCOTISMO Ml PENHA E OVILLA M 7.1TAMA

Todos os elementos do valorosogrêmio, cotnpeão da_L!ga Graphica.estão empenhados na organizaçãodas tropas da Penha c Ponha Cir-cuiar, parecendo ir sor este movi-monto, de grandes proporções.

Segunda-feira, terá,*, Inicio, ãs IU1|2 horas, as Instrucções desta tro-pa.

PARIQUYNA'NFALUVEL contra

M/INCHASDA pelle:Provenientes*> fígado

AUTOMOBILISMOOs bons freios sâo de importância capital para a velociuaoe

AS OBRAS DO PORTO DA BAHIADstevo liontem em demorada con»

foioncia com o sr. Illldohrando doGóes, lnspector do Portos;, o sr. Be-nlllot Lafont, presidente da Compa-nhia Docas da Bahia. :

Ficou deliberado nessa conferen-cia. o reinicio, em 15 (lo janeiro do-,nnno próximo, dns obras daquelloporto, I

PARA AS LINHAS DE LUXO DOMEDITERRÂNEO I

A questão mais importante no ma-nojo dos automóveis ti saber comquo rapidez elle pára c mio que ve-locidiulo ello pude desenvolver. Naestradn como na cidade, um carrosom bons freios não p6de corrermuito. Em cada curva do caminhocorro perigo. Na cidade arrisca-seir de encontro a todos os vehieulosque passam pelas ruas transvur-sãos. Si-m falar nas perigosas der-rapagons na lama ou no aspltaltomolhado.

Apesar da importância dessa quês-tão, ainda ha sois annos os freiospara us quatro rodaa oram cuusldíi--radus como uma curiosidade, de tãoraros. A Companhia do automoveiaOaklíind foz então uma demonstra-çáu da superioridade desses freios,subinettondo uma mola dúzia do Ou-ltlnnds a provas om ruas molhadas.

No anno seguinte, vários fabri-cantos adoptavain osso typo dofreios. Hoje quasi todua os carro»são equipados com freios nau qua-tro rodas.

A Companhia Oakland continuousuas experiências com o fim de apor-íelçoar oa freios do seus carros. Do-pois da criação c experiência do va-rios typos, chegou A conclusão deque eram os seguintes os requisitosindispensáveis ao siou íuneolonumen-to perfeito:

1" — O funecionamento, dos freiosdeve resistir A chuva, ft a qualquerestado do tempo ou das estradas.

2» — Devem frelar com precisão,segurança e rapidez sem exigirgrande pressão do pedal, para que ocarro possa sor froiado por umamulher, mesmo nas condições maisdlfficels,

3" — Devem ser muito duráveis.4" — Depois de serem rotulados

nos primeiros 850 kllometros, devem

permlttlr quo o carro faça o maiornumero de Uilomctros sem precisarde novo ajuste,

fi" — O seu funecionamento deveser silencioso em qualquer condição.

6" — O formato dos freios devusei simples, sem ligações complica-das.

O typo rie freios que demonstrouPt «encher melhor esses requisitosfoi o do expansão interna. Cada sa-pata ora realmente composta dcduas sapatas. A primeira, rígida,conipreliende uma metade da supor-flcie do travagoin, o a segunda 6umn tira flexível, prosa á primeira.Uir.it 80 tira <3c !onn Hn pifilhor rçun-lidado reveste ambas as sapatas.Moveudo-se ligeiramente com a ro-tação do tambor, a parte flexível dnsapata empurra a parte rígida con-tra o tambor do freio, Listo movi-mento diminuo do lio por conto o os*forço necessário para o funcclona-monto dos freios,

Depois de estabelecido o melhort>po para freios, a Companhia On-kland continuou procurando meiosdo aperfclçoal-os sempre mais. Navelocidade habitual para aa expe-rioncias dessa ordem, 32 kllometros,os Oaklands de 1ÍI28 aravam dentrodc um espaço Inferior a sois metrose melo. Os dc 1029 param num os-paço de 6 metros, Isto i, pouco maisque o comprimento do automóvel.OS LABORATÓRIOS DE PE9Q.VI»

SAS DA GENERAL MOTORSO neu desenvolvimento no* ultimou

irraDOD13' bnstanto conhecido o grande

Laboratório do Pesquisai; de quodlspfie a General Motors em Dotroit,Michlgnn, para estudos e experlen-elas destinados n melhorar dia a diaoe seus populares productos.

Em todo o mundo, não se encontra

A CONSTRUCÇÃO DE l'M NOVOTRANSATLÂNTICO DA N. G. I. ,A Nnvlgnzlono Generalo Italiaim,

acaba do telegrapluir á sua agencianesta Capital, cominunlcnndo haveras.-iguado um contracto com os os-tnleiros Ansnldo, para a construcçãode um grando o rápido paquete doluxo, destinado ao serviço das li-nhas do Mediterrâneo.

Este novo transatlântico, dotadodo uma npparelhagem inodornissl»jma, tom capacidade para realizar «.'travessia Genova-Novii York einsete dias c desloca coroa do 4J.0DO,toneladas. i

INSTITUTO DOTaDVOGADOSReallza-so hoje, dia 5, n eessãcl

ordinária do Instituto, com a se-gumto ordem do dia:

1" — Votação do p.-ireeer dn com-missão especial sobro arcjiivatrioutoide usos commerclaes: <

2o — Discussão do parecer dlicommissão especial sobre entrega d«autos em confiança.

Instituição similar. Amparados pe-los grandes recursos da maior pro»duetora do automóveis, ossoa I.nbo-ratorios dodiciiiii-so oxoluslvamcntoa aperfeiçoamentos technicos o mo-canlcos. Para mostrar-lhes a ofll-ciência e utilidade, basta lembra**quo o primeiro systema do partldiuautomática quo se Inventou «aiudesses Laboratórios, bem corno a.tampa do cylindros do nlta compres-são. Por esses simples factos v.'-se>quo. taos pesquisas Ir-ni aproveitado»não sflmcnte nos innumcroii carrosdn General Motors, mas noa demaisautomóveis do outros fabricantes.

Hoje um carro quo se apresentas-s-c som partida automática seria nu-tomatlcnmante posto fora do mer-,cado. '¦

Não e sem razão que freqüente- ,monto se vem carros da General Mo-tors apresentando característicos eaperfeiçoamentos ainda ineditoa in>ni"io automobilístico,

Uma noticia dos Estados UnidosInforma agora quo os celebres La-boriilorios do Dotroit acabam de «ortransferidos para um novo o ma-gostoso edifício de 11 andares, pro-ximo ao famoso prédio onde tomsdde n General Motors que 6. por suavoz, o maior edifício para cserlpt"-rios em todo o mundo.

Ha multo quo esperar das grande»possibilidades quo so abrem parn crLaboratório do. Pesquisas com 09suas novas Installaçocs.

Alllvios instantâneosdo ardor einflammaçao-LAÜOLExperimente poucascoitas na sua pelle.

I fi i toras Itcccntes e antigas curam-he fácil e rapidamente coroo ESPECIFICO ULrCEH. Proo<ssso moderno de trata-¦uento por melo de Lâminas lisperiacs de acçâo catai}*pUca. Oom poucos curativos t rcstalHilwlmeoto w; verl-fica de maneira rnplda e positiva, pois «us effeitos sio

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A Bibliotheca Popular d O JOKNAL está fran

queada ao publico diariamcntcdas 18 ás 22 tirs<tf*/^*WW

ALMAAÇA DOS CEGOSA AUlanga dou Cegos, sociedade

operaria o beneficente, lundada em1° uu junho, e organizada definiu-vamento cum a publlcuc&o de sousB.slatuloa om 13 de outubro, acha-se IjiHtallada provisoriamente ú. ruaJoaquina llosa n. C8, Lana Vascon-pelluB,

A sociedade, como o seu próprionomo indica, tem por objectlvo pro-iiorciuuar uos cegos, seus fundado-res e alliados, o trabalho organiza-do, suuvlsnndo assim o seu viver,pois, distraídos em vários misteres,nilo terão o ensejo de pensar na sualnl'ellcidiide,

A instituição obedecerá ao systo-mu Bralllo.

A organização da escola e ofüicl-nas, onde o ensino ministrado e otrabalho sabiamente dirigido tor-mim os cegos mnis felizes devo mo-recer a atlençào do publico, auxi-liando-os como sócio, pagando a cli-minuta mensalidade do 2?000 e pro-curando dar-lhes encommenda deVassouras, espanadores, etc.

UNI'. ANT AUOIRMANDADE] DE S. PEDIIO

IJ NOSSA SIlNHOltA DA CON-CliI<JAO, no ENCANTADO

Continua, hoje, com a maior fro-quencia do fieis, o novenario solem-no em louvor á Nossa Senhora daConceição, na Igreja da Irmandadedo S. Pedro, do Encantado, ãs l'J.30,constando de terço, ladainha, predi-ca pelo capellão u benção do Santas-laimo Sacramento.

A administração convida oa tr-mãos e fieis para assistirem a estesuctos de religião, bom como tfaze-Vem as prendas para o leilão da fes-ta que está marcada para domingopróximo, 8 do corrente.CAMPO (1RANUEOS IMPOSTOS CORItADOS PEtA

AGENCIA LOCAI,A ronda apurada pela Agencia Alu-

nicipal de Campo Grande (il-u dls-tricto), ein jtuitio ultimo, segundoas informações oEfieíUes da Sub-ui-rectoria de Jiendas, foi a seguinte:

Impostos, 11:0923(100; multas1:3*185000; onterrameutos, 0425000;

.leilões, 252$700. Total: -l.-630SaDD.UM IMPORTANTE MELHOR AME*»-

TO LOCALA Uimigurnçiio iln "PncIcb-v-Han-e**

GulnleCampo Grande, o adoantado cen-

tro agricola carioca, conta desdoliontcm, com um novo melhoramen-to, cue virá, com toda a certeza,tray.er maior impulso a um de seusramos agrícolas, a cultura de laran-

¦ias.Com effeito, foi effectuada, hon-

tem, a ceremonia inaugural do "Pa-cking-House", (íue o dr. Guilhormo

Guinle mandou Installar no extensolaranjal quo ali possuo, no logar do-neminado Cubuçu',

O estabelecimento Inaugurado,auo 6 o maior actualmente exlsten-tn no mundo, pois, apenas se lhepôde comparar o "Paeking-Houao1de Florida, nos Estados Unidos, quepossue igual capacidade de producção e quasi idênticas installaçòes,ficando-Ihe, comtudo, Inferior noque se refere a alguns melhoramen-tos que foram introduzidos no siml-lar carioca.

A inauguração fora feita pelo sr.Lyra Castro, ministro da Agrlcultu-ra, quo partira em trem especial,pela mnnhã, om companhia de seusofflciaoa do gabinete e do dr. Gui-lherme Guinlo, para a localidade deCampo Grande, ali permanecendoatfi á tarde, quando regressou.

SANTA CRUZMATRIZ I)E NOSSA SENHORA

DA CONCEIÇÃO DUSANTA CRU/,

Prosegulrá hoje, nu matriz de N.Sei,hora du Conceição, de SantaCruz, em preparativo il grandiosafebta em homenagem A, sua excelsapadroeira, ás 19.30, o novenario daImmaculada Conceição, constandode ladainha e benção do SantíssimoSacramento, prolongando-se ate do-pois de amanhã, 7 do corrente.

RAMOSCAPELLA DE NOSSA SENHORA

DA CONCEIÇÃO*Na Capella do Nossa Senhora da

Conceição, do Ramos, haverá, do-mingo próximo, ern homenagem .1Immaculada Conceição, missa sole-mno e conimunhão gorai e aula. decatheelsmo.

BOMSUCCESSOO TIRO DE GUERRA 1)0 BOM-

SUCCESSO E. C.A directoria do Bomsuccesso F, C,

um dos mais progressistas da 1" di-visão anieana, desejando proporclo-nar aos seus associados o ensejo doreceberem instrucçao militar, fun-dou, recentemente, em sua sede, aEstrada do Norte n. 3S, um Tiro de.Guerra, para o qual se acham aber-tas as inscripções até o dia 15 docorrente.

OLARIAMATRIZ DE S. GERALDO

Novena dn Immaeulndn ConceiçãoIniciou-se a 21) de novembro ulti-

mo, ás 18.30 horas, na Jlatrlz de S.Geraldo, do Olaria, corno nos annosanteriores, a novena da ImmaculadaConceição, constando de pratica dia-ria pelo revmo. vigário- monsenhorXavier da Cunha, preces e cânticos,

terminando com a benção do San-tlsslmo Sacramento.

A novena foi promovida pela PiaUnião das Filhas de Maria, cujo ce-tiro será iniciado amanhã, em obe-dienola ao horário seguinte:

Abertura do retiro, ás 7.30 hora»,oração da manha; 8 horaa, missa;8.45 horas, terço; 9 horas, pratica.

A' tarde: 17.30 horas, Via Sacra;18 horas, visita ao Santíssimo; 18.30horas, exercício da novena da Im-maculada Conceição, ladainha e ben-ção do Santíssimo Sacramento.

O revmo. monsenhor Xavier daCunha, pregará o retiro aos néo-commungantes, em numero appro-ximado de trinta.

Dia 8, domingo, encerramento duretiro e festa da Immaculada Con-colção; ás 7.30 horas, missa e- com-munhão geral, 10 horas, missa paro-chiai.

A' tarde, 18 horas, recepção âsnovas Filhas de Maria, sermão •benção do Santisslmo Sacramento.

O uniformo 6 obrigatório tantopela manhã, como á tarde.

A' hora da communhão geral, Iarão a sua primeira communhão oaalumnos e alumnas do ExternatoSanta Therezlnha do Menino Jesus,do que 6 directora a professora d.Henriqueta Rosas Araujo, vlce-pre-sidente da Pia União das Filhas deMaria.

Pela. primeira vez, a CongregaçãoMarlana da Matriz tomará parte oacommunhão gerul.

CAPELLA DE S. SEBASTIÃONa Capella de S. Sebastião, & ru»

Piirauapunema, em Olaria, em homo-ungem á Immaculada Concelçáo, ha-verá, domingo próximo, missa ao-lenine, communhão geral e aula decatheelsmo.

A Liga da Communhão Freqüentede, S. Geraldo, annoxa á Liga Catho-lica Jesus. Maria, Josí, tomará partena communhão geral da Capella, pa-ra onde se dirigirá em romaria.

PENHAVENERAVEL IRMANDADE DENOSSA SENHORA DA PENHA

Na Igreja da Veneravel Irmanda-de de Nossa Senhora da Penha, far-se-á, com a costumada solomnidade,domi.mro próximo, o acto da primei-ra coniinnnliilo dos alumnos dos col-leglos mantidos p.ela, veneravel Ir-niandnde.

PARADA DE LUCASCAPELLA OA IMMAQW.LADA

COJiCKlVAOEm louvor á sua excelsn padroel-

ra, haverá, d*»nitog« pronimo, na Ca-pella da Immaculada Conceição, emParada de Lucas, Imponente aolom-nidade,

O revmo. conego Britto, celebraráe ministrará os sacramentos da Pe-nltencla e Eucharlstla, fazendo nes-sa oceasião, com a proficiência desempre, uma predica doutrinai aobrea solemnldade do dia, ei», honra âSantíssima Virgem.

Por que é o CongoleumSello de Ouro o tapete preferido?

TJ1 realmente, notável qae haja muito maiorJ_/> numero de Tapete* Congoleum em uwdo que qualquer outro tapete. E nâo ae podenegar que, pata que um tapete continue tendotima crescente procura, eue precisa ter qtttdí-«iücies excepcionaet e ser •raperior a todo* o*outros.

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FESTAS E REUNIÕESClitTB ATHLETICO CENTRAL

O baile de anniversarioOa Incansáveis dlrectores do Club

Athletleo Central, resolveram reall-zar, no próximo sabbado, 7 do cor-rente, o baile de anniversario, apro-voltando a opportunidade para inau-gurar a nova sede do club, íi rua13. Anna Nery (estaçüo do Kocha).

Feliciano Pitta, Demosthenea Al-buquerque, Heitor Guimarães e l*ou-rival Borges, eatao trabalhando pa-ra quo se registre na Drilhante car-rolra do Club Ferro-Viario, maisuma victoria na coinmemorii(.ao dosegundo anniversario do Club Athle-tico Central.

EDISON CLUBSabbado próximo, eate club rtall-

Zflrá em eua súdo, A. rua Miguel An-gelo n, 221, no Engenho Novo, umgrandioso baile para Inicio de suavida social. A festa é esperada comgrande ansiedade pelos amantes dorecreatt.vl»mo.

CAPRICHOSOS DO ENGENHONOVO

Os salões desta prospera agremia-çao abrir-se-ao domingo para a reu-lteaçüio do Baile ltosa que 6 espera-do com gTande ansiedade,

São promotores desta reunião osacatados carnavalescos, Barbosa,Ernani e Martins.

Uma optima orchestra tol contra-ctada para esse dia.

BLOCO DOS INDEPENDENTESO bloco que tantoe applausos re-

cebe-u o anno passado, foi sacudldipor uma grave crise. Vários ele-montoa solidários com o seu prpsl-dente o acompanham para fundaroutra agremiação, Os veteranos queficaram firmes junto ao pavilhãov«i.le-amart-Ilo nio desanimaram,eetao trabalhando para fazer bri-Ihante figura em 1930. O homem do.»onpitaes, o Jullo, af firmou ao "Ro-jao", quo já recolheu lnnumero6"princípios" para encetar a Jorna-da carnavalesca.

IS', bom que os rivaes nao se des-cuidem.

GRÊMIO JOÃO CAETANOO gruntle especlnculo de nnbbndu,

em beneficio do» orvhfti» doürphonnt-o 7 de Setembro

Ke.i,liaa-3e, no próximo sabbado,no Chlb Dramático Joilo Caetano. 4rua Cjetullo n. 12, em Todos os San-to», un> grandioso festival organl-sado pelo amador 1.» tenente Atba-no Lemos, com o concurso do elen-co particular de amadores, em bene-flcto do Orphanato 7 de Setembro,de Inhaúma.

O prográmma, que foi organizadooom todo o carinho e que será des-envolvido em duas sesafles ás 19 oá» 21 horas, é o seguinte:

1.» parto — Subirá á luz da riba!-ta o emocionante drama em 3 :#otoe,do autor Mozart S. Lobato, "Amorda. engeítada", com os personagens«egulutee:

.Marcello, pae do Roslnha: AlbanuLemos; Roslnha, 6ua filha, MercedesSilva; Jaclntho, pintor, noivo deRoslnha, Antônio Sampaio; coiulií UeSansavlno, Armando Dlonysio; Sal-vudor, criado do conde, Viriato Por-tuíjal.

2.1* parte — A hilariante e lnto-ressantinslnia comedia em 1 acto,"O Manduca vae casar'1, cujos In-torpretes sento os «eguiniCíí:

Sabino, pae de Sabina; AntônioSampaio; Sabina, sua filha, MariaLemos; Mamede, pne di*- Manduca,Anlonio Lemos; .Manduca, sou filho,M. Silva (1'lneuiiiho).

O guarda-roupa será fornecido pe-Io sr. Joüo José. O ponto será o sr.Hermes Câmara,

Ao terminar o espectaculo, have-rá um attrahente baile que se pro-longará até alta madrugada.

Sendo o festival em prol de umaobra de caridade, todos ter5o, certa-mente, a máxima boa vontade, omauxiliar a orphau.dade.

BLOCO DOS UO.MKASDomingo próximo o« veteranos do

Engenho de Dentro abrirão a suaampla eéde para uma. nova reuniãodansante, quo muito promette. Umaorchestra das mais afamailas dossuburbios foi contractada para tor-nar ainda mais attrahente a re-uni,Io.

NAO POSSO ME AMOFINASNáo so descuidam os campeies

suburbanos do 1920, para as proxi-mas pugnas. Todos os altos paro-dros estão a postos com o firmopropósito de confirmar o titulo quemerecidamento deiOm. Varias re-uniões foram effectuudae para Ini-ciar os preparativos para 1930 a pe-lo numero de praças vcJhas e novaj,a coisa vao ser muito séria.

Roja© determinou ao chronistaMarlnettl descobrir o segredo do"Náo me posso amotinar".

BLOCO DOS TETE1ASMala uma vesperal dansante está

marcada para o próximo domingo,na sede. deste prestlmoso bloco, quesoube conquistar as sympathiae dosverdadeiros recreaiIvistas dos aub-irblos. Uma optima orchestra vaeibrühantar a annunclada reunião.

TECELAGEM DE SEDAMais uma vesperal dansante reall-'.am domingo próximo os vlctorlosos

da Avenida suburbana, em sua apra-zivel sedo e uma '//lima jaaz foicontractada para o maior brilhai'-tlsmo da reunião que 6 ansiosamen-te esperada.

FENIANOS DE CASCAUURAOs veteranos "Qatos" da Cascadu-

ra, offereccráo domingo próximo,ás 15 horas, unia saborosa ttiaoar.ro-nada á Imprensa e ás suas graciosa»freqüentadoras. A f«sta prometteredundar em novo suecesso para 03seus promotores, "Lord Armandl-nho" e Zé Gnllego.

A Jaaz Delicia comparecerá paragáudio dos dansarlnos.DEMOCRÁTICOS DE MADUREIRA

Oa veteranos Democratloos de Ma-Uureira estáo em preparativos paraa realização de um grandioso baile

MOVEIS, TAPEÇARIAS, ORNAMENTAÇÕES E C0LCH0AR1AVARIADO SORTIMENTO DE CONGOLEUNS

DEPOSITÁRIO DA DISPENSA ALEXANDREMARTINS JüNIOR & Cia, - Andradas, 51 — N. 6787.

no próximo sabbado, sob o patroci-ulo da "Legião doa Trouxas", duqual fazem parte os acatados re-creatl vistas Waldemar Marques,"Lord Fa.isca" e Djalma. fará omaior brilhantismo foi contractadaa "Jazz Rio de Janeiro".

MAGNO F. Ç.O veterano club de Madureira vae

realizar no próximo domingo, umavesperal dausante, que em coisa ai-guina ficará a dever ás anteriores.Cosia Lima, tenente Martins e ou-tros paredros afflrmam que a coiuaserá muito séria.

A orchestra da casa estará a pos-tos.

VASCO SUBURBANODomingo próximo os dirigentes

deste club vão realizar uma novatarde-nolte dansante, que prometteser muito animada.

Uma optima orchestra não daráfolga aos dansarluow,

VOCÊ ME ACABAO veterano Bléco de Madureira

está na surdina se preparando paraas próximas pugnas do Momo, dis-posto a levar a palma aos mais ufa-mados. Joáo Martins já tem prom-pto o thema a que obeuecerá o (irestito do "Você Me Acaba" e, segundouma participagáo que "Rojão" reco-beu, a coisa será das mais sérias.

CACHOPAS DO MINHOHoje, sabbado e domingo, a socie-

dade de Madureira abrirá a sua sedepara novas reuniões dansantes, quese revestirão de grande animação.

A orchestra da casa estará apostos.

CASINO SUBURBANOMais uma vesperal dançante está

annunclada para este conceituadocentro de diversões, no próximo do-mingo.

A agremiação que conta com oprestigio do Brito, tornou-se semtavor o "great attractlon" dos re-croatlvlstas.

Uma optima Jazz vae experiuen-tar a resistência dos adeptos deiVrpsy chore.

CAPRICHOSOS DO REALENGOOs denodados Caprichosos Já lm-

ciaram os primeiros preparativospara no próximo anno concorreremás pugnas de Momo, com o máximofulgor.

Elementos de prestigio e verdadel-ros carnavalescos, estão dispostos aenvidar os maiores esforços para o,victoria da sua agremiação.

Varias testas preliminares estãosendo preparadas com o máximocarinho, como os primeiros treinosda pessoal,

Fará o dia 14 está marcado o Bal-le patrocinado pelo Victoria Régla,o prestigioso grêmio, que conta como concurso de gentis senhorltas, ácuja frente se encontra a Rainha,senhorita Isabel Rccha.

O baile será abrilhantado pela JazzCella.

Para os dias 25 e 31 do correnteestio sendo preparadas novas festas, que por oerto serão novos cuccesso para os dirigentes do Edeu

PRAZER DAS MORENASEsta conceituada agremiação de

Bangu', abrirá domingo os seus Ha-lòeu para a realização do uma ani-mada tarde-nolte dansante em ho-menagem ao dr. Mario Barbosa opara Inauguração do retrato dodr. Klcanor 'do Nascimento.

H'!\ crá uma sessão solemne, presl-dlda pelo dr. Ary Franco e secre-tarladá pelo dr. Guilherme Pastor.

Uma festejada jam abrilhantaráa festa, que ha do marcar data nosanimes rocreativos do Prazer.

INTERNACIONAL CLUBDuas novas reuniões estão annun

ciadas para sabbado o domingo proximos, na sede desta agremiaçãodo Ricardo de Albuquerque.

Uma optima orchestra foi contra-etnda para maior brilho da reunião,

1'NIAO FAZ A FORÇAA turma de Terra Nova Já está

em preparativos para 1930.Joáo Paiva, com a sua proverblal

diplomacia, já deu os primeiros pas-soa para a obtençio de novos ele-mento:) e recursos para o grandeprestito da União.

Mestre Pary tem desenvolvidoarando actividade para confirmarque eontinifa a ser o "Braço Forte"d,-, sona..

Os rivaes andem muito llgelrlnhos,porque âônão...

CARTOL1NHAS MISTERIOSASUniu imle.itra eom o director technl-

«O, «r, Manoel Goiucm — A limade doiiilugo

O Carnaval se approxima e "Ro-JSo", como um fiel subdlto de Momo,escalou "Malandrinlio" para on.heias Impressões dos principaes vultosdos clubs carnavalescos leopoldi-acuses.

ü que nos disse a esse respeito oar. Manoel Gomes, "Lord Tallsman",director technico de Carnaval dasCartollnhas Mysteiiosas, foi o se-guinte «

— Meu amigo como sabe, eu souveterano em matéria carnavalesca,pois venho fazendo o Carnaval dosranchos ha muitos annos.

Fui fundador e soclo n. 1 doParaizo da Infância; fiz o Carnavaldelles durante seis annoa, atê quea nefasta politica e a ingratidão dealguns obrlgaram-me aabandonal-osTomei até a deliberação de me nãomettor mais em club alirum, mas,pensava-se em fundai um outroclub aqui na redondeza. Paulo Lo-bo, o mais enthusiasta dos foliõesque lá conheci, oonvldou-me a to-mar parte e eu acabei sendo umdos fundadores das CartollnhasMysterlosas, A ellas dediquei umasincera amizade. Ò senhor nemcalcula o trabalho que tivemos en\põr o prestito das Cartollnhas narua, para Biibmetter-se ao Julga-mento de uma commissão da Juizesparclaes, que nio sabiam fazer averdadeira Justloa, mas águas pasisadas náo moem moinho. Çstamoános preparando para o grande pré-Ho annual que, oom a ajuda deDeus e meus auxlllares, espero que

nha A. Club, ao qual são filiados, asua esperada festa, que em nada ti-cará devendo em brilhantismo asoutras ali realizadas.

Abrilhantará a msma uma exccl-lente jazz.

PARAIZO DA INFÂNCIAO iiroxiuio csiirctnculo

O corpo scenlco de amadores doParaizo da Infância continu'u ulti-mando os ensaios du comedia em tresnetos de Baptista .Machado, " Umpres-ta-mc tua mulher'', que está assimdistribuída :

Padre João José Alves o AndréPedro Schrago; Eugênio, Homero

Lobo; Lulzn, Piora Lobo, Carllnhos,Ox lüstevesi criado, Rogério dosSantos.

Espera-se a representação por to-da esta semana,

Para sabbado c domingo nn-nunclam-se duas boas festas, ao somda Jupyra Jazz.

RIO COMPRIDO CLUBA iiH.vudii <io domingo priwlmo

Domingo próximo, terá logar nnespaçosa "terruce" do Ulo CompridoClub, uma appetitosa pelxada á na-hiana, organizada pola directoriadeste grêmio, e terá inicio ás 14 ho-ras, sondo as dnnsns Impulsionadaspor um nfamado conjunto de batu*mu muslcaes."Rojão", o chefo dn secção rocrentiva, depois do fnzei* um exame diestômago do "Malandrinlio", de»l-gnou-o para representar esta folhn

AOS CLUBS KBl.HH.VriVOS ECARNAVALESCOS

Para maior regularidade aos m>s-sos serviços, solicilanios a remessados permanentes paru evitai* qu»'pessoas estranhas á secçáo so Immfucuam nns festas realizadas pela.*-sociedades suburbanas. Outruaim.solicitamos o obséquio do remettercom a necessária antecedência astintas de festas, reuniões o tissotn-liléns para quo estas nflo soffrumdemora em sua publlcução,

A\ 'ISO

Fazem parto dusln sec»;ão os se-nliures Oscar de Ünuüa Gniçn, Alva-ro Oscar Lopes, Joáo de Souza MclluJuniiir (.Matinctti), Antônio Cmiloiro (Konde), o Luiz Corrêa »io Uur-ros (Maliuidrlnho), doVdaiiienie cio-denclndos,

Toda ii correspondência deve seidirigida á Kucoursal d'0 JOttNAL,kíi;i il rim Dins dn Cruz, 168, Mi ver.- Mario do Souza Cl raça lltojüo).

*****a**a*****************************^

MOVIMENTO SPORTIVO DOS CLUBS— SUBURBANOS —

Jogos do próximo domingo, — Fesíivaes annunciados, — Varias notas

o olub do meu coração sala vlcto-rloso da batalha a ferir-se na Ave-nida Central."

Nisto chamaram o "Lord Tallsman" e demos por fiada a nossapalestra.

Os dirigentes do corpo sceni-oo das Cartollnhas Mysterlosas le-varão em. "reprise", a pedido, do-mingo próximo, a comedia em doisactos "Os Supersticiosos".

—— Estão multo adeantados osensaios do drama : "A Filha do Ma-rinheiro" e a comedia "Pinto, i_,uitàu& Cia", devendo ambas as peças serrepresentadas ainda este mez.

PARASITAS UE RAMOSA (estu do* "Oito Biiereiicniloa", c

o grito de Ciirmivnl, nnbbiidopróximo

Os valorosos foliões que compõemos "Oito Encrencados", preparam-se ardorosamente para fazerem agrande "encrenca" no próximo sab-bado, 1 do corrente, nos salões dosParasitas de Ramos, que aproveita-rüo a opportunidade para dai empublicamente o brado de "Carnavalna rua", para 11)30,

A sede social será transformadaem pagode japonez pelo competentescenographo Alclno, conhecido poi"Lord Camisola", da extineta "Mimo-sas Camponc-zas",

Haverá custosas ornamentações tprojecçôes de luzes pelo exímio ele-ctrlcista Domingos Costa, quo (ar*ia noite virar dia.

Impulsionará as dnnsas a "Libe-ral-Jazz", do conhecido maestroWaldemar Alattos, conhecido por"Lord Fumaça", o plstonista que dácarta e Joga de nião, fará a estiéunesse dia, do seu uniforme, bem co-mo da nova Instrumentação emhomenagem ao rancho.

A participação doa associados nesta festa far-se-á com a apresenatçaodo recibo n. 12 (dezembro).

ENDIAIIHADOS 1)E RAMOSAHseinlilén gemi ile hoje

Reallza-se hoje, As ÜO horas,no» Endiabrados de liamos, uma as-semhléa gural extraordinária, paraeleição de cargos vagos e interessesgeraes.

PENHA ATHLETICO CLUBO tiruiiu dit "llul-j Verde e Anuirei-

lu'' e a mui imiilnui f-t-MnOs componentes do Grupo da Holn

Verde e Amarella fazem realizaisabbado próximo, nos salões dn pe-

ASSOCIAÇÃO CARIOCAJofiiiN de ilmuiiiK»

Lusitano x Silva Manoel — l00 o2°" quadros.

Leonor ;: .Maná — V" e 2o" qua-dros.

Argentino s gapopímba — 1"" sü00 quadros.

O FESTIVAL DO ÁUREA F. C,Esto club realizará, domingo um

fetjtlval no campo do Confiança A.Club, com o seguinte programam:

1." prova — Combinado Gomeis xPalestra.•).' prova — Coração x Noves.

3." prova — Critica x Japonez.4." prova — Combinado Silva Cam-

pos x Bom Retiro.5.* prova — Jequlá x Jurema.

O FESTIVAL 1)0 COMBINADO VAEPOR NO'8

No campo do Fundição Nacionalrcnllzu-sc domingo o festiva! docombinado acima, com o seguinteprográmma;

1.* prova — Nacional x Prlmavo-ra.

2." prova — a. C. Democráticos xLuz Stearlcii.

3.' prova — Silveira Machado xCombinado Esherard.

4." prova -r- Miguel do Frlae xCastello Uranco.

S." prova — Maada x Sen uno F. C.O FESTIVAL OO I.Y01A F. O.Este club realizará domingo um

reativai com o seguinte prográmma1.* prova — Primor x Combinado

Gilberto.2." prova — Lygla x Barreiras.3.» prova —- Flamengo Suburbano

x Palestra Itália.4.* prova — Livramento s Cru-

telro.íi.11 prova — Braço do Ouro x Ca-

pella.O FLAMENGO VAE BATER-SE COM

O PAHAMESO futuroso Flamengo vae no cor-

rente mez enfrentar o S, C. Paramesno campo da Praça Seecn, em matchamistoso,O FESTIVAL l>0 COMBINADO l'AU-

LISTA FOI TRANSFERIDOA directoria deste club resolveu

transferir para o dia 12 de janeiroo seu festival sportivo.O FESTIVAL EM UB,\BFICIO l)OK

CLUBS DA a". DIVISÃOEstá do parabéns a Commlss&i.

Executiva da A. M. 13. A pola acer*tada resolução que tomou organi*zando um grandioso festival em bo-neficlo os clubs da Divisão Secunda-ria, no dia 15 do corrente mez comum Interessante prográmma. Do hamuito que nlamnvnmns pani qup oinoderes ameanos não deixassem eirtão grande abandono os pequenosgrêmios que tanto têm concorridopara a expansão do sport e so cons-tlítilram celieiros de logndores,

O prográmma será o seguinte:1». prnva — Carioca x Seleeelonado

da 2**. Divisão.2«. prova — Vasco da Gama i

Seleeelonado da 1», Divisão.O FESTIVAL DO COMBINADO

"FE* EM DEUS"Este club realizará domingo, no

campo do America Suburbano comQ seguinte progranr.na:

1«. prova — Combinado Helena xJllracy.

Dlr

¦ai-

rltliCombina d'

2*. prova — Combinado llayiléeCombinado Nem a.'->'¦ prova — Combinado ParaísoCombinado Caetano Connolo,

•i*. prova — Cutnhimulo í'*si)ro 1Combinado Ijussitaaia.

5". prova — líecrolo jí Triti1*, prova — Coiubmiuln

Deus" \* Companhia Carros •!to.O PK.VIiVAL 1)0 S. C. IIARIIACA.S

listi iii realizar,'! domingo, umfestivai nn o seguinte iirngrnmma:

1". prova — Lapa x Combinado VI*ntorioso.

2a. prova — Aurora x Santa FC2". prova — PeparolI". prova — Klitt, x

I.i boa e Rio .O COMBINADO LIVRAMENTO VAE

A VASSOURASO Combinado Livramento filiado

;u» 1'ereira Phhhos vae no próximodomingo A Vassouras enfrentar umforte conjunto local.O CAMPEONATO EXTRA DA LIBA

ratAPiuc.vNo próximo domingo a veterana

entidade d"s graphlcos iniciará o seuCainpuonato ilxirn, quo pritintítio ro-vostlr-se de grande brilho,

A.SNOClAfAO SUBIHIBANA DEDESPORTOS ATUI,ÉTICOS

A iiltlniii reunia» du eonuvlho

Revestiu-se de grande Importan-cia a rouniílo do conselho tocluilco tiaA S. 1». A, anto-hontem realizada.Ii' que o '• Bandeirantes A. Club"pleiteara a annullnção do match Jo-gado com •> Tecelagem de Seda A. C.nu domingo passado, Apôs ucnlura-das discussões em a.. qunuH os maisvarburrhngicos discursa dures eramos que JuslHinentu não estavam omcausa, ou que fazem Justiça de ac-cordo eom as contas ile chegar nou&mpeonato, r» rcprii^cntanto do T«*colagem de Seda, grando Interessa*do no resultado das discussões d,x-clara cnm eloqüente altitude, com quetanto se vem Impondo, quo o Tecei»-gem do Soda eetnvn de accordo como ponto do vista de seu ahtngotilstal

Este gestn de verdadeiro sportman!• que rcflentc at'* :i bandeira do ciuhque represento, nmolleneu o ardordos advogados "ospontnneos" qne Bemanifestaram até entno o que lo-grou resultar a continuação da har-monia o confraternização i|Ue obvem mantendo uo seio da entidadedirigente.

I7m representante do emergência,que surgiu ante-hontem, *ntilto ale-grou o.s roproFnntnntes o /is^lsícnteápelas asneiras o conclilsBes que ti-ravn do suas próprias premissas,perpetrando as maiores barhnrldn-des em longos discursos quo nln-ífUíim conseguiu entendorl

C. A. CENTRAI,A km -mhlên geral

Está convocada para amanhã, ásIU horas, uma assembléa geral, pa--ra eleição de nova directoria e as-sumptos do urgência.ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE FER-

ROVIARIAAiNrinblíí» Rornl

A corrirnlsfão executiva, convocoua assembloa gorai para o dia 14 docorrente, ás 11 Vi horas, para ap-provação dc-s estatutos, prestação de

contas e eleição da nova dlreelorfae conselho deliberativo,

ASSOCIAÇÃO ATHLETICAPORTI (íl¦!¦:/,A

Assoiiiltit-a ^ornlEstá convocada pnra sexta-feira,

ás UU horaj, unyi nssonibléu geral,pnra a resolução do Importantesnssumptos.

EM PHOL DO ASYLO DA LEGIÃODO 8EM - DONATIVOS RECE-

BíDOS PELO "0 JORNAL"Ha, no Meyer, á travessa Hermen-

ganiu n,<. lü e 15, uma iinpoitanloinstittilçflo do caiitade, o Asylo d.il.egiáo do Uem, que *se vem desve-lando para proporcionar á velhicedesamparada o carinho e o soccorrode (jue lauto noceusita durante aultima quadra da sua peregrlnaçftoterrena.

Paia que cs leitores pinKtvem e^¦lar no par do que se faz ull e doque ainda pretendem fuzer os neusdirigentes e iii.iiueneilores, compare-oemotii h.t dlHri, ao Acylo, o do quevimos e ouvimos democ-j, nesta-s eo-lumiinp, uma deuciMpçáo perfeita cfiel.

Orf bons curuijôeíí, que eempre ouha, ao tomarem conhecimento tia nos-tiv* riíportutítínii mio laularaiti t*m virem soccorro daquella*. pobres crlatti-ras, que ;ilt t*ec( bem o melhor tva-lamento que [Kidurhim desejar uodeclínio de tua existência.

A lustltu '.ii-' que in.iiil-.tu u Ab.vi.i,para o cabal desempenho de tíii.t no-Oro mlttíão, nci*ita todo t; qualquerdonativo que ;•.•*•> ulman Uem formada;.queiram |iropoiviouiir-llie, puilomlo,pois, ti(ivial*o para »¦ Anylo, diroeta-mente, on para u Hiieoursal ,I*«J J(»lt-¦N'.\l., á Mia Dias (In Cruz '¦¦¦", eo-brado.

A iiit.-honli.ni roceliemos ii"!^- dona-tlvotj para aiiuolla instituição Hon-tem ;i sra. ii<'.iia lu Araujo «u-viou-uotí It'í paru v üumijo íim, Aa-t?iin tt i.in-r; puru O AfiylOi

yuanlln ja publicada: 2lif; dona-tlvo ua «ru. Helena de ArnuJo; rálntOO; d. liegina llnilrlitucv professo-ra municipal, l(i?uuu, 'l'ii*-n niifUUO.

AS PROVAS PROMOVIDAS PELOÁUREA F, C.

No campo dn run Sllvn '1'olles. res-!Ua-.-.: domingo, um Inteiessnnlnfestival promovido pe!*.» Aurrji !•'. C»o d./ qual constnrüo as seguintesprovas; í|i

i". prom — A's l:'..'i —¦ CombinadoComes "ralostrn !¦'. Club.

2'. prova - ,\',; 1:1,5 -- Coruçáo 1*'.Club x Neves I>*. Club,

.'(". prova - I l,fi - - Ci Itico fiffiol-nn l*'. Club x .1 i pom ¦/, V. Club

t*. prm i — As IS.5 -- 'junrtolijialliAu F. Club x liiiin Itetiro VClub,

i,'. prova — A'.-- Ifi,£0 — SerranoT. Club x Jeqiiln I*'. Club,

O 1'IOSTIVAI, IM) IIESEDA» 1*'. «;.No /:;<*r'H ilo flruKnlro \\ ív sito

á rua !'>•¦:•'!!':¦ de Andrudr I2Z, emCaclwimli.v, roíiliza-so domlng»», unigrando festival promovido pelo Ite*r.edá K. (.'. o do qual constam tis se-t*ui'it.--; provas:

1". prova — l- lioras. — Cotnbl-nado Adi zer x .lapouez K. ('.

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Professor Dr. K. Dobbertlu, medloo

chefe da Secção Gymnecologica do

Hospital Kainba Elizabetb de Berlim.

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"Um Kermuihfuneciona sempr

OS motoros marítimos

Korm. I. dc 2 c 4 cylin-Iros e dp 4 tempos gozam daiilusmn innm ç offorerem n»tii'.',r.i!i KPKtirnnçn dns moto-ret Kerrrnth ura i, d cs 0sau de nnm r-conomla sur-proliciKlentn om sou funecioiinnioiiin: [lostii niti-.sp ás om-barracões do sorviço. lanchaso barcos dc posoa. DosoiniidoV. S. oonsecuir uma economiareal. experimento os modelosdo 2 cyllndros do 4-n, fí a 8o H il 10 |. |>

1 a 6 cyiindrot3 a 200 H. i*.

MESTRE e BLATCí:Rua do Passeio. 48ll I O I)li J A N K 1 H (I

HERMATH NIANUFACTURtMi CU.Oetroit, Mich., U. 8. a.

End. teieeraphlco: Kcrmath

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u-_s*_____nO JORNAL — Quinta-feira, 5 de Dezembro de 1929

Murvii-a c;Mr¥_Eif_i11

1

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"E' ISSO 0 QUE SE CHAMA AMOR?", ATINHA ATTA fOMFOTA DA "TT^A"

_Sf« ___r^'' '"*"•.'! 'V:!-'*^-'^'Í^fM__^__^^__|

Uma sceim de "IS1 isso «|uo st.- chorou «mor?", quo citrcarAsi-j-iiiKln-feirft ao r.lnlto

Um drama romântica eom a hiato-ria convencional de uma mmja la-'ira (jue ue reijeiiara soli u Influen-ela do nnior. A deliciosa pellicula

Oi. eiilHiidlo» liutnorlstloos, ilorTcrlptoanor sue nau do linproaslomuito eonvl-oi-an o, particularmente, notnvel pelacáracterlziiqilo vivnz de uma entrei-la encantadora,

Lilian llnrvey fi a engraçada e se-ductora Inlnrprota cujo pnpel liloliem se coaduna com o seu tempera-mente alegre, ardente o Indomável.Personificando a tnitm-Inda I-iolte,•mo prntiiette nflo nuila roubar, quan-

Está reformando ou construindo?1'cçfl ao sen fornecedor

Vllla 0821

"UYGÍlA'

do í apanhada .'issailar.do a rosidan-ela de Ha ul YV ar li uri-, tine, .iai'<tarde, a sua promtsiia pnra salvar,tle uma sltuaijlío peuo.sa a Irin/í dohomem por quem ri apaixonara eque, t.lo nobremente, tudo fizeraparu regeneral-a.

Embora unando um traje mascull-r.o, pura realizar o eeu plano imtu-cioso, Yvoiine nfio deixa de offere-cer oemelliancn com a mulher, typoRafflos, responsável por aventurasde tão grandes sensações,

Ao lado desta conhecida artiwtanprciiuiitnm-.se tambem Wnrnoj* Fuet-tecer, o Dlnn Gralla, cm papeis dogrande offulto, tendo estes IntorprO-teu trabalhado sob a eompotente dl-recflfio de Vilttor .lanson."TC* i.ss-o o que bc chama amor?",¦-atroiu*-*! no Ul.iltn, apresentado pelorrogramrpa Urania.

tfflpmiWGZ

JL*/ L/ i *\ *+ L/

musica-1 ______ <j_h*f v^

mSNSÊ mg, ——-*;—*"^ *

¦•tcÍÍ-íu JIaMS-üIll^--******-¦_¦!'

í "<B_r S Ji I^^ / I

Uma nova producção insuperávelda UFA para o Programma Urania:

"Ahapsodia húngara"Um critico allemíio, assim ee ma-

nlfc-stou, «obre os interpretes o o di-rector de scena desta sohsrlm super-

| producção da Ufa. píiru a nova phni Be de ouro do famoso Tlrogranimr

Urania:"ílanns Sf.hwai-z, dire-*r.."i de scena, trabalhou com Ineomparavemaestria. Nada C forçado, nada é Incompleto: o aspecto menos leve des*

I te grandioso trabalho 6 mostradoI com elegância; onde n situação per-mltte, 6 o effelto mafrnifico.

Willy Frltuch fnz o moço officialrio hussarCB. Este joven artlütatransformou-se, <*unRi repert-na e vi-slvelmt-ntc, num actor de caracteres.UstA bem loupe do typo communile militar e esforça-se em mostrar oiiomein que goza o -offre ao mes-no tempo, ficando sempre sympathl-o o captivando sempre o espectadorom sua elegância e seu encanto,IJIta Parlo, sua collaboradora, qu<-'i esteve filmando em Hollywood,ppnreee. como sempre, muito en-intadora cm bellas scenas.Artisticamente I.il Dagover me.eco o primeiro logar. Com oue arte¦ evada, com que pureza de meioscila nctuou neste film! Ii' dipnn denttcnq/lo a forma com que o'la trans-formn ns pc-quenns coquetterles emum drama divertido. Taes fnctos [que acontecem tão finamente * qua- Isi despercebido, apiiarecem tnmliomnn t«)n com urande fine*-.-, « nãomostrando grande Importância. 1,11Dnijover impressiona, não por accnso,mas sim por verdadeira arte repre-sentailva.

No pnpel dc um violinista ciganoapresenta-se Anrior Ileltnl e-tranhacninbliinçAo de Inli-liíanto c dc Indl-vliluo Bpffredor, no mosmo tempomusico e traidor, Elle mostro umaintensivldntlii de sentimento que lhegarante a celebridade.

Só mesmo por amor uma mulherse arriscaria a tanto

A despeito da fragilidade do seusexo, a despeito do temor natural quea natureza lhe poz no espirito, nnuma occiibIíIii em qne a mulher i-e«ente capaz dos maiores sacrifícios,capaz de heroísmo** ••_•-* pfn.. (, qWn.do atila aniH, quando o amor lhe In-filtra no espirito forças novas e no-vas cnertflas

Que nfio faz uma mulher por amor?Quantas coisas não têm feito as mu-lheras pelo homem amado? Desde osmais remotos tempos rte (|n* nos fnlnu hlatorln, nté hoje, -[muitos leitosheróicos não praticam as mulherespor amor do homem a quem consa-grnrnm o espirito?

E' esse exemplo admirável, exem-pio dc dedicação por a mor, que umavez mais o nosso publico podem vi'1'aonra no Capitólio, onde a l-ara-rnount exhlbe "O Segredo do Medico",um (rrande film musicado, Aquellaobra fala justamente de nmor e dadedicação de ];<dy Lllllnn por Hugo,o seu encantador opp.lxonndn.

"BANCANDO O TROUXA", OCURIOSO DOS FILMS DE WIL

LIAM HAINES!

LUXUOSA COMEDIA MUSICADA, DAN-SADA, CANTADA E FALADA, QUEIRRADIA NUM DESLUMBRAMENTO"OBERBO... BELLEZA... ALEGRIA...

MOCIDADE... LETRA E MUSICA !...

COMPLEMENTOS SONOROS "MOVIE-

TONE" — "ATRAVEZ DO MAR". DANSAS E CANÇÕES HAWAIANAS E O"FOX MOVIETONE NOVIDADES N. 14".

O INDISPENSÁVEL INFORMADORDAS ACTUALIDADES SYNCHBO-

NIZADAS

Segunda-feira no

Pathé Palace

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^^^^^_| _Ett*f*_—_[_^_K^_^_[^'-'S3B' '-^^_^B—_Bi^_kI^_í_S6_-w_bMj^*'-:

f-fí™''-*'-}'- S_w*^3í__T

íí iia escrava IsauraQue coisa precisara ter um film

para ser li-im brasileiro, Inten-amen-te brasileiro? Nrts, habituados queestamos com ns coisas de cinema,julgamos que quatro coisas pelo me.nos são eosepclaes paia o "brasilei-rlsnío" do qualquer film. romancebrasileiro artistas brasileiros, timiii-ente brasileiro, sentimento brasileiro.

J,1 houve algum film que tosse foj.to assim V

Que saibamos, um sA existe que re-una todos esses predicados; E' "AEscrava Isaura", film que a J-a-ra-rnount apresentara, segunda feirapróxima no Capitólio, producção daEmpresa Metrópole, trabalho ÍCltono Brasil e que tem todos os rmiiil-sitos necessários para fazer um íllmverdadeiramente grande."Kecavi*. Isaura" tem argumentonacional, IO' baseado tio famoso ro-manca de Bernardo Guimarães, obraque 'ocos os brasileiros conhocomTem artistas nacionaes- Elisa líetty,Itonstldo de Alencar, Celso Montene-gro, etc. Sobram nelle aspectos na-clr.naes, pois que o film foi leito emtorras do Brasil. E, por ultimo ellereuno e explora o sentlmentallsinodos brasileiros, aquello sentlmenta-Usino que Bernardo Guimarães taobom soube focalizar. E' um film des-tlnado a suecesso

AA/Vn*-*-*"-*-*V>*VV,**-i----*--^^"Evangelina" no EldoradoQuando "Evangelina", poema do

I/JriBfelinw, o maior dos poetas ame-ricanos, apparece», uma expressão daespanto empolgou todo o mundo queHa naquella época.

A Historia romântica dn lindo, jo-ven quo teve síi um amer durantea vida Inteira, foi o assiynpto obrl-gntorio, o caso do dia como hojechamamos,

Hoje, os tempos mudaram. O uti-litarismo invadiu tudo. Mas, apesardo Detis-DInhoiro imperar sobrt aterra, no coraçfto dos homens existeainda uma scentelhn d:iqu?!le romnn-tlsmo quo fez sonhar nossos avíis.Quando a tristeza nos peneira o ser,quando os dissabores nos amnriíiima existência, sentimos um prazerquasi celestial em portei sonhar,criar illusões. viver uma vida diffe-rente dessa em que lutamos

E assim, se explica porque o CineEldorado vem lendo enchentes sobreenchentes todos os dias, rom as ex-hiblções de "Evnm-elina". a pellicuia'magnífica da United Artista, to-dn synchronlzada, com Doloros deiRio, a estrella rutilante, no pape! de"Evaimelina".Nessa superfilm destac.i-se prlncl-palmonte a voz da formosa Doloresaantamlo trj>» lindas canções.Dando umn cOr actual ao program-ma, o Clne Eldorado exhlbe lambemo mala recente numero do Kox-Mo-vletone, o esplendido jornal faladoe sonoro, com assumptõs rle palni-tante actu-lldade.

Josophinc Dunn, em "llttitcanrlo o trouxa". No quailm: Wlll-nmHiünc-H, om urna pos« ctu-aoteristit-a

Viviam em Hollywood. Ella eracasada com Mel Tuttlo (WilliamHiiines), aquello rapaz que nftoobstante ter como unico recurso oordenado que /aranha um simples sor-veleiro, possuía... multas espernn-ças. Disseram-lhe um dln que ellase parecia multo com Greta Oarbo.B como vêr Greta Oarbo, em Holly-wood, nfio í- difficil, «Ua viu a(?rande ostrelln... b se convenceu,mesmo, dn semelhança.

O que resultou dessa mania, cun-vêm vêr em "Bancando o trouxa",o film sonoro Motro-GoMwyn-Mayerdo segunda-feira no C.lorln, da Com-panliia Brasil Cliiematoiti-Hplilcafilm que alGni de tudo tom este pre-dlcudo esplendido: ser um film deWilliam Haines.

Um film de Wllliiim Haines, Blm, eprecisamente o mais curioso dosfilme cto qusridlsslmo "don plratUo"E ss-bem pornue esse film « curioso?Porque í * historia de <1u»s vlcjps navida de Hollywood. Vemos Holly-wood na intimidade, nesse film, Ve-mos o rnovlmopto de suus rua», o In-teresaa que despert*.** os -.rtlstns 4niultldilo que sonha com ns gloriasda tela.

Vemos, por exemplo, «m episódios

lntoressnnti-slnios rte vibração ecuriosidade, o que suecede quandoGreta Gurbo, .lohn Gllbert, .NormaShcarer, Tom Mix c multas outrasflf-uras, atteudeni a umn estréa, natorra rio film. B vemos, entiío, em-polgatlas pelo enthuslasmu a vldndossas scenas Greta Garbu nrreba-tada pela agitaçAo dos que queremvÇr e applaudlr os artistas, vemos,emflm, mi Imagem o nn ;"<m, u i-:i-rulho dessa Hollywood expansiva,alegro...

Mas o film» como nfio poderia ri et*xnr rte ser, e William Haines. Hal-nes esplendido de luimorismo, es-plendldo naquelle cynlsmn deliciosoque o caractei-lsa, estupendo d" mo-cidade e Braça, nn pclle desse snr-veleiro de Hollywood, marido de Jo-sephlne Ininn entregue rts lllunBcsêde ser uma nova Greta Garbo...

V8r e ouvir "Bancando o trouxa",nüo 6 portanto, vfir apenas o mniscurioso dos fllms de William Uai-nee, mas sentir bastante rte vM.i rt"Hollywood, sem deixar rte gozar cs-sa opportunidade em melo rte umngrande, umn enorme nlegrln, porque"Bancando o trouxa" tambem •'¦ omais ale«Te dos riim- desse alegria*slmo William línines, ..

Um episódio horripilante queConan Doyle esqueceu de escrever

e Sax Roliiiier idealizouSax Rohmcr chegou, cnr.i a sim

fantasia admirável sobro o "Myste-rloso dr. Pu Mancliu'", n extremo*"quo Conan Doyle, o mais famoso dosautores de novellas Impossíveis, min-

«1 pensou alcançar. Criando h fi-ítiri-lo medico mysterioso, que exploravaem proveito da sua vingança os co-rihecimentos que ;i? scienclas occul-tas lhe haviam dado, o grande nutorapresentou ao mundo umn figura quenunen foi Igualada, uma figura que

; tirada embora do mtitulo da fantasiae uo Inexistente, O do molde a pre-ocetipar basatnle quem quer que nveja

i Pu Mancliu ê o oriental mysterio-so o vingativo, vivendo para -t reall-1

| zaçiln do uma desforra, A sua cima |i aquecida pelo ódio o pelo desejo po- .i tente dn vingança, certamente nílo |

abrigava o mais Inslgnlflcanto dos;' "entlmentos humanos e elle via en- || íi-.' os homens apenas áquelles qiií' l¦ mereciam morrer cm suas mãos. i

O exilo que Sas Rohmor conquistou ;com o romance, esgotando edlçOoi- jHuncoHsIvaí», a Paramount e3tA reno-.ande a;... ra. apresentando no cine-'iil-i n adaptação cio livro. O film. que [e chama "O .Mysterioso dr. Pu Man- i1-1*11*". tal como o film, leve ns mais

, positivos êxitos em Nnv.i York, otule \h;i muito i*(jí oxhibklo e cortatncntovne conquistar trlumphos retumban-tes nqui mi lü". onde u Paramountcomeçará a exhiliil-o a partir de so-gundii feira próxima ii" Império.

A figura '!•¦• Kn Mancliu é encarna-rti ]'-'I* Warner Olati'1, um sueco quetem no rosto ns traços curiosos dosorientaes o que apparece na tela co-mu uni rins maiores característicos..\>-il Hamilton .- Jean Arthur fazemas victinias o Inlerpretum tambem asliiíiu.is dos deliciosos apaixonados.ii. I'. Hoggie um grande artista dos[nvlr-os luiit ri-.itnoH, faz o dptootivo.ocetipar liastante quem quer que (*representante vivo dos policiaes ar-gutos de .-' rotlatid V irrt.

"Biiílesque", uma sensacional

UMA COLLECCÃO PRECIOSA DE "FIUÍS"- EIS O QUE A "FIRST NATIONAL" NOS

VAE PROPORCIONAR NESTE MEZ_i — ¦ ¦¦i-^-ssws-aawwiMwaiMm — i— _— i ¦¦ -i —r «-¦»sM__B_aia__B__w_w»Ma-w»»-_M«_»«Mii>--i

BI iinessa da Paramount

OS PROGRAfM*S DE HOJE¦ * i. '¦ m

NOS CINEMASPALÁCIO THEATRO: "Mulher dc brio", film 'ynchronizado <l. ,

Metro, com .loiin Gllbert e Greta Oarbo. )ODEON: "Huna dc amargura", film synchronizado da First, com j!

Jack Mulhnll c Lllti I.ce.IMrBIíIO: "Vldn- airada." synchroni-ada da PIrst, com Collen

Moorc c Antônio Moreno.GLORIA: "Sertucção", film synchronizado da Metro, com Lon

Chaney, Estella Taylor c Lupc Vclcí.PATHB' PALACE: "EscancTalo", film synchronizado d.i Univcr-

sal, com Laura la Plante.CAPITÓLIO: "O segredo do medico", film synchronizado da Pa-

ramount, com H. R. Warner e John Loder.ELDORADO: "Evangellnc", synchronizado da United, com Dedo

res dpi Kio.RIALTO: "Segredos do Oriente", film da Urania, com Ivan Te*

trovick o Marcele Albnny.IDEAL: "Azas gloriosas", com Ramon Novarro c Anita Tagc.IIUS: "Almas damnadas", com Dorothy Maclcaill: "AJustnncTa f

contas", com Hoot Gibson. iS. JOSÉ: "Rosa de Irlanda", com Nancy Caroll c Cl^-.vlcs Ho- <

gers. \ATLÂNTICO: "Falsa gloria", com Dorothy Mackalll e Jack }

Mulhnll. >AMERICANO: "Maneiras de amar", com Adolpho Mcnjou, |AMERICA: "Um amor por uma vida", com Rod La Roque c jMarccIIne Day. <BRASIL: "O amor é ctgo", com Collen Moorc. \CENTENÁRIO: ""No delírio da paixão", com Andree Lavetc:

"Depende o teu amor", com Shlrlcy Masson.COLOMBO: "Paris de contrabando", com Harrison Ford; "Au

om da guitarra".ELEGANTE: "Paris <3e contrabando", com Harrison Ford; "Ao

som da guitarra".FLUMINENSE: "O mascara de ferro", com Douglas Fairbanclts: <

"Cavallaria llusticann", cantado por Gigll.GUANABARA: "Has dc ser minha", com Billie Dove c Clive Broo-

cks; "Zero ou o homem sem nome".HADDOCK LOBO: "Casa dc Orates", com Chcster Conklln.HELIOS: "Pclle vermelha", com Rlchard Dlx: "Almas da rua"LAPA: "O mascara dc ferro", com Douglas Falrbancks; "Romeu

dos trópicos".MEN DE SA': "Madame Recamier", com Marie Bell; comedia

c Jornal.MASCOTTE: "Volga ! Volga !"; «Uivar dns firas".NACIONAL: "A comedia do amor", com Phyllis Haver; "Pello

vermelha", com Rlchard Dlx.POPULAR: "Entro cadetes"; "A confissão".PRIMOR: "Mensagem do céo", con Jack Ludcrsj "A mulher

homem".PARIS: "Tumultos dc Broadway"; "Uivar das firas" e "Jogo

Amerlca x Vasco".RIO BRANCO: "Deus branco", com Raquel Torres c Monte Blue"O estafeta", com Tlm Mac Coy; «Pulsos de ferro".TIJUCA: "Apparencias falsas", com George Obrien; "Rosas dc <

Mont Marte", com Margaretto do la Motte, /VELO: "Almas damnadas", com Dorothy Mackalll; "O fnzcn

deiro pirata", com Patricia Avrey,VILLA ISABEL: "Mulher que desdenha", com Constance Tal-

madgc; "Febre dc Broadway", com Sally Onclll.' ¦f*-'"*»*'--**'-'--*»'-*'**'^-*»-*--'**-*-**-!**^

"II -i.i ila Kuz irea" que ainda hapouco saiu do (.'apite',;.', tlepois deler conquista i.i iimii «-.emana de trl-u-nplios, iipplnudlda pelo publico ou'-to, foi a primeira das obra* do pene-ro "revista rte grande montagemque a Paramount tein para o cor-rento nmin clnemntograplueo, come-cado em agosto Pamado pr.rdm, es--ia film. a r...ir a das estrellas comee,i -i antiunciar outro sem duvida nl-!;i.i.ia maior ainda, outro que devesuperar aquelle em tudo ¦ l">' tudo,I*,--'-.--* n..''> grando trnbiilbn .'- "liar-lcsque", fil.-n tamliem de grande m"n.tapem, trabalhado per artistas devulto o que, nl-Mu iln enscennçilograndiosa, lem ainda o raro méritorte sor colorido

A pilmolru figura remlnlnn rio! "ljurlesque" é Nancy Carroll, Ao lado'

delia trabalha >lal Hltelly, famoso nostlieatros «Ia ilronriivay.-i*-v—•- s—^----» -»-----i.-,-*-*---*.---.".'V

li Panoada de amor", hoje,no "Pathé"

Stclle Taylor e Antônio Moreno,rã,, es interpretes do driinir. "Pança-da de Amei*".

ÍJtclle *l'ny!or (• a joven nrroganto,altiva e ciosa rte sua Inclcpendencln.Filha de uma aldeia da Hungrln, 01-ga, assim se chamava ella, tinha hor-ror aos homens, e não trepidava emcastigar áquelles que se «ontlam fas-

| clnodiis pela sua j-rande belteza.Certo dia, vendo um rapa- com um

revólver, decidido a acabar com aexistência, Olgu, cnm ello luta, dc-oesperadamento para arrancar-lhe aarma, e o unico meio quo cila nchoudo Impedir o seu gesto louco, foidar-lhe unia forte pancada na c-abe-çn que O atordoou.

Olga, que iitfi eit(-io nunca sentirao ¦¦•¦-!> cornçilo pulsar, sente pela pri-meira vez, uma grande piedade poraquelle moco, tão bello, c jíi fartoda existencln. Elle iiarra Lodo o drn-ina rte. sua vida, occultando porém, nsua descendência nobre. Desde entãoinicia-se outro drama, mas este deii mor, rte ternura e emoçíto.

¦^•w-^^Sp-l**--»--!--!-?:.

Dorothy Muclvul, i|ti-' vi-i-omos hi-civc miiu film da Hrat National

A First National Plclures, uue tembrindado o nosso publico eem tãobellns pnirtueçnes. nos promette parao dia Iti, no Pnlitcio Theatro, "Prl-meira noite", um üiiii no qual avul-tu a bcllozn de Pulsy [tiith Miller, aInesquecível esmeralda d<> "Cor-cunda rte Notro Uanií".

Da "Primeira noite" o melhor elo-gin que sn |>úrte fav.er t qne essa pel-limita levou nos cartazes da l-ioi 1-wriy 4 mezes.

Logo na .-• mana seguinte, a l'*i'.'e*'National uns tlitrá no üdenn nm filmcujo n..me em inglez é "llartl !.. gel"lio qanl uns. reappiirecu Doruthy iMauknlll.

Fechando o mcü i) o nnno. a Flrsi jNntlouul nos prnporcloniilii: "lleii- |sas dn Hrnailwav". !•:.-.-"• íllm, que ( juma synlhese niuilo ctiriosu dc unin 'revista, rte uma comediu e rte uai |drama, cm todos esses aspectos ci.' ,arte. e lias suas vlsfles mais

Acompanhando esses films, a FirstNational nos rtará deliciosos com-pleiuenios sonoros, proporcionando-nos o prazer rte mnir es mais ceie-1'i'es cantores e es mais famosos nr-listas rio iniliiili

LETRA E MUSICAIteiinindo uma plelnde do artistas

ennin l.ois Moran, Davld 1'eley, He-leu Tu-elvetrees, Fraiilt Albertson, oT.-in Palrlcoln, a l-'nx realisou umfilm que i*1 uma iipolngln A niocldttda<sludioi-a! Lols Mnrnn, a llmlii eu-trella, qne bn bem pouco brilhourulilitiitemeiiti' em "lina alegre",apparece-ni*.*- elll todo csplendoi- dosua arte, a par de seus dotes vooaese do hn Üarina rsiniia.

Davlil Percy, enearnii o typo doentitnr irteai. |iossiiidi.|' rte uma 611-en tit.art ora vnx, como evidenciou em

Fnllies of MH9".arie, e nas sua*- visnes niiu.i umn- . "[.nines <it IS-'J ¦nostis e nns suas emoç-Aa* mais ar- | .Uclcn Twelvetroes e Frank Al-rebatadoras nes- proporcionara uni bertson, que pela primeira vo*. apre-espcctuculo vcrdadelrnmente sansa- ' sentnm-sc num film falado, pois sôcional, I eniiheelamos atruvOs do film silen-

Do suecesso qne "Deusas di i i,|n.sn "Flllins du ninguém".Broadway" fez a estA fni-.rmlo ei-i | a-,,.,, patrii-ola. •'• nutro estreante,Nova Vork. bn*tn «li...-r-v- que nada , .r-u. pnrla-se brllliantemente, lovau-menos de S cinemas a eshlblram ii" ' rte- em en-i-.a ter sM.i este o seumesmo tempo, sempre com o mesnêxito. Sun estrella, Mico \\ lilte, temum tloHt mpenlui inipeceavfl, íiskÍhicomo Charles Delaney v todo "cast'miignlflco.

Ali^m dessa.-' quatro prmluc.çflns nFirst National nos rt.'i ainda duas rc-prises: "Vldn alriula", rta irresisti-vel Collecn Moore e "Adoração", deKlllio LKíve, que o Gloria exhiblnl nodia Í3.

lirimeirn film, porquat'.-!) nnteriol'"mente ffu-.-i artlstn do palco.

i: snbre um levo etiredn pnssndOin. borbníliibn dir.na Universidade»"l.etra e mu.-.lca" tem o elementofimoroso solifí) nina rajada rto dor-liinibramvtitú espuctacular maravi -llltlSI).

s mmda-feira, o Paltií -Palaceniiresenlará e te film, n mais o Fo£Mnvietoiic Novidades* II. li.

^Bja-BBE-EfflBsaaBcaBMSiffi

0xsn -lwi-.-v -¦-.'- -iv.- - r rj*i u í:uh _* ;*• t r .to wi wvm#nuH^.".rmM*—mMman

í * * PflmPHOJEI HCJE

DE G | f* FQf^i^"^"'"1'*' ¦

"QUEM MANDA NO CORAÇÃO?"Eis uma pergunta apparenteraente

difficil! Saber quem manda no cora-çflo! Entretanto, Sua Carol, a lindaestrella da Fox, princeza de sangueazul, teve que resolver este pjroble-ma ante a imposição dos seus paes.O dever pátrio, obrigava-a a casar-se com um príncipe, que ella nftoamava. Depots, ella conhecendo umjoven Inslnuante por ello se apalxo-nou o fugiu para casar-se, sabendomais tarde, a verdadeira identidadedeste bello Joven, que é Interpretadopelo elegante Barry Norton.

Irene Rlch empresta a eite fllnitodo o esplendor de sua dlstíncção,assim como Albert! Conti, a partediscretamente cômica.

Segunda-feira, o cinema Odeon, daCompanhia Brasil Cinematographlca,Irá exhiblr esta producção sonúrada Fox, tendo como complemento oFox Movietone Novidades n. 15, queentre as grandes actualidades des--venda os festejos commemoratlvosna Amerlca, do jublleu de Edison,o Inventor da lâmpada.

Não comprem o seu calçadosem vir as nossas exposições.

il -*

MODEXO ANDALÜÜi(De nossa criação)

Em superior r-lironu mnrron onpreto e em «-iiperlor pelllcn

cnvcrnlznda.

[filma flllnflos, iiiiisiiiiiln-, syiioliiiiiii/ailns c cnilllldos r'om osultimo* npparcllius da \VKS'l'liltX EhlCCTUIO Co.

i.MV!:its.\i, ru í t i;i:s uin-csciuaV ('.-ri.'i7. pcrsegniç-fiti tinniiosii ile um marido apaixonado pela

cspoMit alheiaO CIuI) dc Polo, centro ila soclcdmle elegimtn. \ ultima provd

pura se relialiililar iicraule o marido adorado1

I 1^*^ ^MU -v ^imtC

Pc :í« a «' 45SO00:£»S.José-68

Peçam catálogos.

ro TEN0E3 FERIDAS, EtPI».-» "HhS, MANCHAS, UICERA8fiM ECZEiHAS, SMPIIYI gUAU

QUEH MOLÉSTIA (-ROWE. OUm 8ANt3U"IMPURO V

Q+l USAE O PODEROSOJíss? mEMTEW'ji'Í3Tlm?'\

xVtS&i> ifKi»**aJ! wiurmam•VWS/WVSi».-*

ELiXItl D£ NOGUEIRAGRANDI•¦-URAriWO OO ciANQUt

O SENSACIONAL

Novidades Fox Movietone N. 13Destacando-se: Mussolini passa em revista o desfile de

veteranos em RomaImpagável desenho anlmndo, com Oswaldo, o Coelho de Sorte, em

Faro de FémMavlosas Clinijões pelo celebre William o Nell do Metropolitan dc

Nova Vork — Film Metro Golihvvii-Mayor

\a iaB-»--»t-aws_j_g»-H--<Bi«rgTO___anaa__s_iMW»_iiuiui»^

Grande Gompanliia 1-orttiguczn de Kcvistas EVA STACHINOA's 7 3|4 jio.ii; A's 9 814

Festa artística do actor VASCO S.WTWWA, em homenagem aoCLUB DE REGATAS VASCO DA GAMA _ Únicas representações

da lindíssima revista

ms. J_H131A JE]Com números novos, surpresas c novidades — O FADO DOS VAS-COS. por ADELINA FERNANDES e ALDINA DF, SOUZA VA-LFNTE TORCIDA, quadro (jc VACI.O MAGA 1,11.íCS, com SAN-TOS CARVALHO c VASCO — OS BEIJOS, por EVA STAOHINO— nomanza da opereta FRASQU1TA, ixir SALLES RIBEIRO —QUEM DISSE?, por SANTOS CARVALHO.

AMANHÃ — Rícita do netor AUGUSTO COSTA.mm

mmm _' j nilxiifl üiiüi 10 Üí Ifitll, mie está wmM ii M i íü Oarbo n MULHER DE BRIO ...ei isso-^^^8 |Bü|v ILON CMANFM-1'PE VELEZ-ESTfllE TâYLOft-LlOYP HUGHESl jPI F_A f \co/vrwi/A» o (x/to âe m_L|-%i §_#»_#» _T_r_ unir rHTSTTTTll 1

Ix-nnmi, ,im— I I FILflSOIVORO #*&***« OClc*!W€S*AU H0]tm ^^}Mãí lg líillllimiililli,, iiiiiiiiiiiiiiiiiiK m i i *yy ^ i*-^ ______[

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E' ISSO O QUE SE CDeliciosa alia-comedia da UFA com H.mlia._n Mraa^-sr^jr ¦ WWre>x***.e>mr 3_F

E assim que as mulheres amam ? perguntou Raul quando Loííi, despeitada, arranhou-lhe as mãos.

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12 O JORNAL — Quinta-feira, 5 de Dezembro de 192»

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//Rua Senador//Vergueiro, 147

Será o presente o ultimo ver&odo actual presidente da Republica.

Já temos cil por cima o cinema fa-lado. lnsta!lo>-o no "Petropolis" osr. Roldão Barbosa.

Os cinemas daqui dispõem de me-lhor acústica que os da capital, ra-zíío por que o "Movletone" approvoumelhor. Observn-se melhor nitideznas palavras.

Tivemos "Follles" e estamos comDeUs Branco na tela.

M.F.legancias

A tyrannla da moda. ..Linda na elegância cxls:ua do «eu

"inalllot" altni.-in "liols de rose",com uma perlurliíinte ostentação decontornos harmoniosos e saliênciasagKressivns, aquella encantadoramulher era um authontlco figurinode Hollywood. Pagina esiylizada deu31arper'« Bazar". Maravilhava. Ks-tacandu junto du nos, no rosto (!, cilanos disso meia duzia de citas gra-ves a propósito da "enquÈte" de umvespertino, qut vocês naturalmenteconhecom:

— "VocO já leu? "A Noticia" nüotem razão, absoluta mento. As mu-lheres do llio nilo andam mais des-pldas nem mais vestidas que as ou-trás mulheres do resto .!o mundo:nós andamos como os figurinos di-aem que andam <is mulher-s di Paris,Londres, Nova York. Vivemos, comovivem todas as mulheres, sob a tyran-nia da Moda. Quer que lhe diga? ese nús a/idasseinos despidas, a culpaera toda das costureiras do Klo queestilo falando mal de nds nas entre-vistas do, "A Noticia". Nôs sô temosuma preoecupação: andar na moda— nüaH ou vestidas, pour.o Impor-tal... Pnra obedecer á Moda, eomoscapazes dc todos os sacrl£I"los... "Es-tava dito tudo.

PEREGHÜYO.Hotas estrangeiras

A casa. de edições da Uniáo dasRepublicas Soviéticas Socialistasacaba de dar publicidade, no volumeXI dns obras completas de Dostoie-wsky, a diversas earlas inéditas doCrande escrlptor slavo, algumas das .quaes "La Revue des Vivantes", deParis, publica traduzidas e commen-!tildas por J. W. Bienstoch. j

Trata-se de tres cartas, sendo duasdirlglda« uo Irmilo do romancista, ca terceira a mndanie Issa<ed A maisImportante é datada de O-^nslc, de 12de fevereiro dc 1854, uma semanaapôs a sua libertação; descreve nel»Irt o m"*ü Oftlvariu, :i marcha p-ara odesterro, para a "casa dos mortos".

A Cera Mercolized é aarte mágica do ernbel--

lezamcnio_ni uma se aolte, e como por

magia, a Cera Pura Mercolizüd,¦ redime o rosto feminino de todas

as imperfeiçóeij que o afeiam eo envelhecem. A Cera Murcollzedapplicada duranto a noite em-Qiiauto a penso.', repousa, provocaa queda paulatinamente e empartículas imperceptíveis da epi-dermç exterior da tutie, tautadocom que à superfície venha res»plandecer uoia nova cutts, frescaexuberante o bella como a da maisplena juveuiude. Adquira a CeraMorcoli.e.l na ptiarmacia e façauso mttliodico e continuado, se-gundo as instrucções respectivas.

HONTEM E HOJE...O felizardo "'Ao Mundo I.oteri-

co", run (lo Ouvido:', 131). ullãs omnlor distribuidor de sorte.; gran»des, onc vendeu hontem o .segundopremio du loteria Federal, que cou.he ao bilhete n. 28.'174 premindo<3om 5:0(K)S, ainda ante-hontemvendeu tambem o bilhete n. 15.mi»sorteado com 10:"')0!ji espera ven-der hoje os 50:000*$ «lo popular pia-no ila loteria dn Capital Federal,custando o bilhete inteiro fiS. frac-ções IS, dezenas seguidas ou sovtl»dus a 5015 c dezenas de írucções u105, com Si numerou eni cada bl»' Ihete u mais 10 finnes duplos, alémdos lOOtOOOS (a "rainha") por 2õS.frneções a 2$500. com muis 10 fl-unes rtxilame. Amanhã, nova seriede cnvcloppcs "Mascotte" comeu-

| do 70:000$ por 05, c mnis 200 Con-tos por 505, fruesões 55. l*ura aspopulares festaí* de Natal, Anno

. Bom e Reis, jú se encontram. íi ven-da bilhetes com direito a todas nsvantagens concedidas pelo "AoSimulo Loterlco".

TALCOBÒRtf:¦ ASSIS.. ;

formula »oD,r stlvio maya• MHTltJO OIRKTOR -D» H»TIRNI0Á01 '.

01 S. P«U10 •

Impurezas da Pelleum antiquissimas obras, que

.esquizadores dedicados tém eu-coutrado, obras essas baseadas eratradiçOes ainda muitíssimo maisantigas, lêm-sa interessantes ob-servações sobre o tratamento das"impurezas da pelle",

Nellas se conta, por exemplo,que a sarna e as coceiras diver-sas se. tratavam com uma sus-pensão de enxofre em água derosas, e que as sardas deviam sertratadas com unguoiito de fel decabra e maeeração de feijão.

Felizmente, graças ao progressoda industria pharmaceutica, nãoprecisamos mais de usar taes pro-cessos empíricos e pouco effica-zes. O "Mitigai da Casa Bayer",medicamento asseiado e evidente,dá cabo da sarna e outras "im-purezas da pelle", rápida e com-"•"irianiente.

"Lembras-te, meu Irmilo, meu bemamado, como nos separamos? Desdeque ine deixnste, conduziram-nos,nós tres' Douroy, Yastryenskl e eu,para nos por os ferros. Foi c-xacta-mente k meia noite — noite de Na-tal — quo, pela primeira vez, mepuseram os ferros. Pesavam umadezena de lihras e diffic.ultaVíimmulto a marcha. Fizeram-nos emseguida subir, cada um em separado,num trenó aberto, com um policial.Havia quatro trenós, e o cenduetorIa no da frente. E nós de'.íamos as-sim Petersburgo, suas casas illu-minadas pelas festas, deante dasdellas eu dava um adeus-'.

Depois fi a descripção ile sua vidana Sibéria, o frio Intenso de 40 abai-xo de zero, os pés gelados, as suascrises de epilepsia, o rlieumatis-mo...

Mais adeante, diz que tem necossl-dado de livros e de dinheiro, e pede"em nome de Christo'-, quo lh'os en-vle, c nessa longa missiva o pedi-do de livros se repete: "Devo viver,irmão. Estes annos nâo passarão 6emresultados. Tenho necessidade de dl-nheiro e de livros"... E accresccn-ta: "Nao escreverei mais tolices".Tu ouvlrás falar de mini .. Es-tou contente -[o minha vida Não haa temer slnfio os homens e os abu-sos". Pede para enviar o Alkorâo, aCritica da Raziío Pura e a Historiada Phitíolophia, a Historia da Igre-ja e sobretudo um dlccionarlo alie-mio. fazendo depender disse todo o•seu futuro.

E' assim o homem que, depois de4 annos de. soffrimenfwE atrozes, nesento ainda com o vfçor e o en-thuslasmo para viver, para traba-lhar, reclamando livros como semendiga pão, cm nome de Christo.Anlholoyta

ARACHNESh ainda cuido de versos, de poesia,Se ainda escrevo... Escrevo e Irei

fcuidandoA morte ponha termo a esta porflâ..A aranha se consome dia a dia,Em sua arte, suspensa, trabalhando;Geomatra aereu, os lados d senhar.doÜo polygamo de ouro e orv.ilhos. fia.Em tudo o meu trabalho se parece,Paciência e esforço ao da rendeira

[rbscura:Ella dá-lhe de ai, com que o entre-

ttoee;Dou-lho eu de mim ao meu com que

fo componhoE será seu remate, por ventura,Da vida o ultimo fio, t o ultimo so-

[sonho.Alberto dc Oi:'Tclra.

Üe PetropolisChegou o verflo, e os que podei»-,

e cuidam disto, têm de esucjlier entrePetropolis e Copacabana.

Hoje Petropolis já náo depende d.i"Leopoldlna". Ha a masrnlfica es-trada recentemente construída pelogoverno federal — a estrada maisbonita dn mundo — e que lirra Pe-fropoliíi á Capital em 1 hera de au-tomovel.

Dizem que breve teremos os oin-nibiiB "Excelslor" de hora em lio-ra.

Depois disto faltar-nos-S apenasum Casino o um hotel de luxo.

O "Tennis" cslá fechado. Funccio-liam simplesmente os "sourts". E'pouco.

Ein compensação o "PetropolisClub" e o 1'etropolitnno tGm orgnnl-zado boas festa:,.

Domingo próximo teremos um uo-vo b esplendido baile nos sulíVsdo Petropolitano, que aetualincnledispóe de magnífico c luxuosa sede.

O dr. Carvalho Leite, o mais uni-mado dc todos, nfio pensa cm outracoisa. De modo que a "soirée" serán Inicio propriamente das festas deverão.

Os paredros locaes se reúnem ccombinam os detalhes da recepçãono sr. presidente da Republica que,ao que parece, aguarda apenas otermino das obras (i.i Pal.vlc líio Ne-gro, que soffreu grandes transfor-inações, ryira subir.

TOHNA _a.OO UTEGÜ ÜOfcMTt

MARAVILHOSO NOS-INCOMMODOS DAS,,

SENHORAS //HEOUIA.KOOTIHCA Ir'.¦JE-JuvaiEsce

a Muised.

HOMCEOPATHIADK. -liBEKTo Olü TAIUâ

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.iabitue-se a ler a nossapequena secção diária

OPr-OWrilNiDADES,na ÍS" pn«.fns

Reallza-se hoje, ás 17 heras, nosalilo nobre da Academia Brasileirade Letras, uma scssiío publica dea-tlnada a homenagear a memória dosacadêmicos recentemente fallecldos— Luiz'MuriU, membro fundador dainstltuiçüo, onde criou a cadeira nu-meio 1, patrocinada por Aíellno Fon-toura, e Amadeu Amaral, euceessorde Olavo Bllac, na cadeira «le Gon-çalves Dias. Sobre a personalidadedos dois saudosos poetas falarSo osHr«?. Medeiros e Albuquerque. Albertode Oliveira, Olegarlo Marlanno, Af-fonso Celso, Roquette Pinto c Aurus-to de Lima. A entrada é franca niloha convites especlaes.

Heallzn-íie, no próxima dcmlngo,no Theatro Municipal, uma grandefesta de arte, em benefl-io do Hos-pitai de .Tesus e do Recreativo SantaCecília. Far-se-á, entáo, uma "reprl-se" do recital «le dansas das nlu-mnas da professora Naruna Corder,que tanto exlto logrou, ha pouco.

Os bilhetes para a festa acham-seá venda na Perfumaria Avenlda.

A CommlssUo do Natal das Crian-ças Pobres está organizando, comcuidado, um projframma, em que fi-guram números dos mais attraentespara a sua tradicional e sympathl-ca festa annual em beneficio dascrianças pobres. Esse festiva! serálevado a effelto no dia 24 do cor-rente, no Gymnasio do FluminenseFootball Club. Será passado na telaum bello film, seguindo»*» uma ex-hlblçío escoteira e um drama, queconstituirá uma verdadeira surpresapara os sócios do tricolor.

As dansas terão inicio ás 10 horase 15 minutos.

Está marcado para o prcxlmo dia10 do corrente, terça-feira, no s.iiaoda Liga da Defesa Nacional (edifíciodo Syüogeu), uma conferência doescriptor Ronald de Carvalho, pro-movida pelo Centro V. Cuanhtemocde Cultura Latlno-Amerlcano

Esta conferência versarl sobre o"México Moderno, seus homens c seupovo"A aniversários

Fazem annos hoje:A senhora Cecília Martins; a sra.

Coelho Cintra; senhorita Diva Cal-deira: a sln. Maria Thereza Morei-ra Lobo: o deputado Raul Sá.

— Faz annos hoje o sr ManoelAntônio de Barros Júnior tuncelo-nario da Prefeitura do Districto Fo-deral.Contractos de nupeias

Em Lorena, Estado de S. Paulo,contractou casamento a senhoritaMargarida Marcondes de Almeida, fl-lha do capitalista Francisco Xavierde Almeida e de sua consorte sru.Eulall.a Marcondes de Almeida, como 1" tenente do Exercito ArmandoD!aa.\upcias

Roalizou-se hontem o enlace ma-Irininnial do 3r. José Ribeiro Leite,do commercio desta praça, com a s«-nhorita Juraoy Pereira, filha da sra.Deollnda Pereira c Irtnil do tenenteHeitor Pereira.

Serviram dc padrinhos por parte donoivo o sr. Gabriel Dtmascfno o se-nhnra e, por parte da noiva o sr.Roberto Leite e senhora.

— Çonsorclnram-se a graeiosa se-nhorita Jupyra Dulrii c Mello, filhada professora cathedratica municipalviuva Angelina rio Valle Dutra oMello, e o sr. Antônio Moraes» docommerclo desta praça, filho do sr.Camlllo Moraes e d. Chrlstlna Mo-rae*.

Testemunharam o acto civil opharmaceutlco Paschoal B. FlUppe eesposa e o sr. Eíneslo Torres, pelonoivo; e no religioso o coinmandan-te capitão Octavio Carneiro e esposa,por parte da noiva, e o sr Jofto Ca-seinlro Reis Costa, industria! e viu-va Borildo Mala, por parte do rolvo.Audição de alumnos

Tcil como costuma fazer annual-mente, a professora de plano sra. ri.Mathiide de Andrade Ada ,,o realizano próximo domingo, S do corrente,uma nudlçíío de íiuaa alumnas. E' amaneira mais pratica de uma pro-fessora demonstrar que sabe ensinar:apresentar cs resultados consegui-dos ao julgamento dos Interessados.E esses sfio todos os pães das ahi-ninas que encherío, por cerlo, o nm-pio salilo do edifício da Associaçãodos Empregados no Commerclo, Aaudiçáo começará ás 1!'. horas.

A professora d. Mathiide de An-drade Adamo já 6 bastante conhe-clda das nossas rodas soclnes e ar-Ustieafi como "vlrtuose" do planoDahi o interesso que as audlcóes dcsuas alumnas sempre despertam.Declamação

O Rio de Janeiro culto vae ter a.opportunldade do conhecer, na pro-xima sexta-feira, a arte nova da sta.Martha da Silva Gomes, a interpretedo sentimento do infinito n.i poesiabrasileiro.A sta. Martha da. Silva. Gomes, co-

ino "diseuse", ê a criadora de ryth-mos novos na arte de declamar. Osque já a ouviram reconhecem em suaclara dicção e no colorido in'cnso desua voz a expressfto de uma commo-çfto particular, do um novo modo desentir o abysmo de nostalgia e a an-sledqde de quo pulsa no ranto dosnossos poetas mais significativos

A sta. Martha da Silva Gemes sefará ouvir em uudlçüo especial dedl-cada A Imprensa e aos homens deletras, amanha, sexta-feira, ás 21 ho-ras, no snlío nobre do Centro Pau-lista, á Praça Tlradentes n. 10,Almoços

O almoço que collegas, amigos,admiradores e discípulos do dr. W,Berardlnclli lhe vflo offerecei em re-gosljo pelo exlto de seu recente con-curso para livre docente de clinicamedica da Universidade d( Rio deJaneiro, realizar-se-á muUo breve-mente.

As listas de adhesfles para essafesta de muita confratern'dndo en-contram-se na Drogaria Rodrigues,á rua Gonçalves Dias, e na Casa Mo-reno, &. rua do Ouvidor.

Realizou-se, hontem, no PalaceHotel, o almoço offerecido pelo sr.H.E. Metcalf, gerente de W. R.Grace & Co. de Nova York, aos en-carregados dos vários departamentosda International Machinery Compa-ny.

Em breves palavras, o sr. Metcalf,fez sentir a sua satisfação pelo des-envolvimento dos negoclis naquellaCompanhia no Brasil. A seguir, usouda palavra o sr. J. W. Eilis. «reren-te Geral da International Machine.ry Co. no Brasil, que agradeceu avisita do sr. Metcalf e felicitou ospresentes pela maneira efficaz comque têm conduzido os negócios da»quella Companhia.

Por ultimo, o sr. S. P Vlanna,sub-gerente, disse esperar a conti-nuação dos esforços de todos para odesenvolvimento enda vez maior, daInternational Machinery Company.

Tomou parte no almoço, o sr. Wal-ter W. Porth, engenholro da Bucv-rus-Erle Co., actualmente nesta ca-pitai.Hospedes e viajantes

Acha-se no Rio o nosso confradede Imprensa paraense dr D'Arta-gnan Cruz, que veiu como enviadoespecial da "Folha do Norte", de Be-lêm, assistir á disputa do Campeona-to Brasileiro de Football.

O dr. D'Artagnan Cruz regressana próxima segunda-feira.Regressa hoje no "Cap Arcona",o sr. Antônio Louça de Moraes Car-valho e senhora, sócio da LuvariaGomes.

Segue, hoje, a bordo do "Alman.zora", o commandante Pacheco AI-ves de Araújo que se destina a To-klo, onde assumirá as funeções deaddldo naval á embaixada do Bra-sll.

Pelo "Cap Arcona" seguem ho-je com destino a Santiago, onde per-maneeerão alguns mezes am gozo deférias, o Embaixador do Chile, sr.Alfredo Irarrazaval Zaáartu. c suaexma. esposa.

Os illustres viajantes embarcarãono Cáes do Porto, ás lfi horas.Em acção de graças

No altar de Santa Thereztnha, nacapella da Confraria dc N. S. daC.oiiceiçilo, cm Nictheroy. foi orle-brada hontem, com grando eoncur-rencia, missa em acção do graçaspelo restabelecimento da pr «fessorad. Eulina Lefage d« Azevedo, espose.do sr. Aureündo do Miranda Azeve-do, funccionarlo da Prefeitura do NI-ctheroy.Fallecimentos

0 Governo da Ü .publica e o Governo da Cidade,ünisferio da Fazenda

Em sua residência, â rua EstevesJúnior, G4, falleceu o sr. Ardré Ave-llno dos Santos. O enterro será ho-Je, ás 17 horas, no cemitério de SáoJoáo Baptista.-

Sepultou-se, no cemltorio de SáoFrancisco Xavier, o dr. Gabriel Phi-ladelpho Ferreira Lima. O extlnctoera relacionado em S. Paulo onde ío!inspector sanitário.

Deixa o dr. Philadelpho Ferreira.Lima, uma Irmá, d. Julleta Barroso Azevedo, eeposa do sr. Joee Carnei-ro Barros e Azevedo, vlco-director decontabilidade de marinha, dois filho»os ensenheiros navaes. commandan-te Gastão e Juvenal Greenhnlgh Fer-relra Lima, nora, d. Gilda MachadoGuimarães Greenhalgh e dois netos.Uíssas

Rezam-se hoje, missas por almadas seguintes pessoas:Desembargador Miranda Montene-

gro, â3 10 horas, na Igreja dc iSáoFrancisco de Paula.Nadir Drago, ás 9 horas, no ai-tar-mór da Igreja da Candelária.Judlth Dlogo Tavares, ás 9 V,'lhoras, na Igreja da Immaeulada Con-ccição .Yolanda Braga, à3 S> horas, naigreja da Cruz dos Militares.Francisca Carneiro Bezzi, fis10 ]|2 horas, uo ultar-mór da igrejada Candelária.—Maria Maurity da Cunha Mene»zes, as 10 horas, no attar-mór daIgreja da Cruz dos Militareu.Julia Dias de Miranda, ás 9 ho-ras, na igreja de N. S. do Carmo.Alberto Dias de Pinho. As 9 ho-ras, na igreja de S. Francisco dePaula.

José Gomss de Oliveira, ás 8 ho-ras, no altar-mór da Igreja de S. Jo-sé, no Engenho dt Dentro.-— Josepha Bastos Cavalheiro ás 9boras, na Igreja de N. S. da CÒncel-çlo. José Alves Ferreira, ui» 8 1!2 ho-ras, na igreja da Candelária. '

Será rezada amanhã ás 9 ho-ras, no altar-mór du Igreja de S.ioFrancisco de Paula, a missa de l- diapelo descanço eterno da exni.i. srahophla Peixoto Cony, viuva do sau-doso professor Augusto Cindido deXavier Cony.

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Afnxtnmcnto do dr. Cnttn Freta —Tendo o dr. Catta Preta requerido,para ser afastado da direcção daImprensa Nacional, emquanto duraro Inquérito mandado proceder na-quella repartição, o ministro da Fa-zenda deferiu o pedido, designandoo dr. Severiano de Andrade Cavai-eantl, sub-director da Reeebedorlado Distrlcto Federal, para exercer,Interinamente, aquelías funcçfies.

dlrectiir, Interino, dn Contabilidade— Por haver entrado em gozo deférias, o dr. Carlos Augusto NaylorJúnior, director da Contabilidade doMinistério, assumiu, o exercício dea-se cargo o sub-direclor da 1» Sub-Dlrectoria, dr. Gustavo Fernandes deOliveira Guimarães que, por seuturno, foi substituído pelo 1° escri-pturarlo Adalberto Cortes.

O» terrenos) «lo Jnrdlni llnlnnlco —¦lendo o Ministério da Fazenda co-nheclmento de que José Carlos Got-tgtroy pretende vender terrenos queficam contíguos ao Jardim Botânicodesta cidade, o dr. Oliveira Botelho,ministro da Fazenda, declarou, eiraviso, ao prefeito do Distrlcto Fe-deral, que taes terrenos são de pro-priedade da União, conformo o dl-rector do Patrimônio Nacional já de-clarou á Dlrectoria de Fazenda darefeltura, convlndo nenrescentarque a Fazenda Federal está promo-vendo a annullaçSo da sentença de4 de agosto de ÍÕÜS, do Juizo da5» Vara Cível desta capital, que de-clarou pertencer ao referido JosdCarlos Gottgtroy o domínio do refe-rido terreno.

Credito» ann Esln.lo» — A Directo-ria da Despesa Publica concedeu ásdelegacias fiscaes do Thesouro Na-cional nos Estados do Amazonas,lará, Maranhão, Rio de Janeiro, Ml-nas Geraes e S. Paulo, os créditos de420$, 300$, 1:S77?, 1:000$, 60$, 4:000,4l)i>*> e 1:G80$, para pagamento a JoséManoel de Araújo Lopes, d. Amerinada Silva Corrêa, Heracllto Nula &Comp., Francisco Chaves de OliveiraBotelho, Manoel Gomes Lavlnas Por-tella, dr. Donato de Andrade, LlborioAlves ti major Ellas Lopes Cardoso.

Credito pnrn ¦vencimentos — A Dl-rectoria da. Despesa Publica remet-teu á Delegacia Fiscal do ThesouroNacional em Minas Geraes o tituloda Inactlva d. Joanna de MagalhãesLeão e concedeu o credito de réisl:206Sõ00, para pagamento dos respe-ctivos vencimentos.

Credito pnrn penuOrs — A Directo-ria da Despesa Publica concedeu áDelegacia Fiscal do Thesouro Na-cional no Estado de Pernambuco ocredito necessário para attender aopagamento de .pensões a dd. Maria

e Laura Larraz Mlndeüo.Preentorlos a rumprlr — O dire-

ctor da Reeebedorla do Districto Fe-deral mandou cumprir os precatóriosdo Juizo da 2» Pretória Criminal deentrega das quantias de 400?, 600?,1:000?, 1:000$, õ;000$, C00?, 1:600?40US, 300$, 300$, 400$, 100$, 1:800$,1:800$, 800$, 400$, 400, 400$. 300$ e&00Í, a favor de Manoel Pir-js Calvo,Adelia Ferreira, João do Rego Me-delros, Rodrigo Joaquim de Mattos,João Henrique dos Santos Silveira,Henrique José de Amorlm, AnanlasPlmentel de Araújo, Benedicto Luizdos Santos Soares, Ernani Corrêa,B'ranclsco Barreto Ribeiro de Almei-da, c.r. Jorge de Mello Afonso, dou-tor José Olcirario dc Abreu, Arthurda Cunlin Azevedo o dr, ArnaldoTeixeira dn Silva.

TRIBUNAL DU CONTASAdi-nntami-ntoN legnllziitlu» — oTribunal de Contas julgou legal aapplicação dada aos adeantanientos

de varias importâncias recebidas porAntônio Lopes Júnior, Francisco dePaula Bóa Neva, Antônio Moreira daRocha, Sylvlo Pacheco de Oliveira,Dionisio Custodio de Almeida, Adol-piio Câmara da Motta, Luiz FerreiraMaciel, Eduardo Rios Filho, GustavoSampaio dc Brito o major PedroPaulo Ferreira de Menezes.Ministério da Marinha

O ministro dn Marinha, por actode hontem, nomeou para o cargo deservente da estação Ceiura] dc Radioda Ilha do Governador o cidadão Pe-dro Flúr da Silva.¦ sno da Guerra

Foram postot» á disposição do che-fo do Estado Maior do Exercito pa-ra fazerem parle da CommissSo exa-mlnadora dos alumnos do Curso Pro-vlsorlo do Chlmlea, o tenente coro-nel Heitor Vellasco, como preslden-te o o tenente coronel honorário Ar-thur Filo.

Termina ram o curso da Escolade Aperfeiçoamento de Officiaes, om3929, os seguintes officiaes,,alumnosda categoria B, classificados por or-dem d« merecimento, em cada arma:Infantaria: major José Fernando Af-fonso Ferreira, S; tenente eorontlAmr.ro de Azambuja Vilianova, 7,75;major Roberto Mendes Malheiros,6,-ii; coronel Álvaro Octavio de Alen-castro, 6,5; ier.enti» coronel Va^coAntônio Lopes, 6.3S; coronel Roga-ciano F.-rreira Mendes, 6,1.3; coronelJeremias Fróes Nunes, 5,88; • majorJoão César de Casiro, 5; tenente êo-ronel Eliezer Abett. 1,88. Artilharia:coronel Alberto da Cunha Pitta, 7,38;majbr José Nery Eivbank da Cama-ra, 7,25; major Dalmo Ribeiro deRezende, 7; major Arlstides Paes dsSouza Brasil, 6,75; tenente coronelMaTcollno Fagundes, 6,63; major Pe-dro Reginaldo Teixeira, 6,63; majorOtto Guttierez Simas, 6,25; coronelAlberto Eduardo B.-icker. 4.F.8. En-genharia: major Diniz DetideratoHorta Barbosa, 6,75; tenente coronelDjalma Ulrich de Oliveira, 5,13.

Requerimentos despachados:Benjamin Constant de MagalhãesAlmeida. 1.» tenente; Ignaclo Cor-seuil, capitão: Jayme Araújo doaSantos, 1." tenente contador, pedindopara gozar férias na Capital Fede-ral; Emílio da Cunha Garcia, l.o te-nente, pedindo para gozar férias noRio Grande do Sul; Joaquim NainJulião, 2." sargento, pedindo paragozar férias em S. Paulo; José Jor-ge Ferriehe, pedindo para gozar fé-rias em São Borja; José Anisio Lo-pes Vieira, capitão medico, pedindopermissão para gozar férias em Ala-góas; José d6 Lima Prado, 1.» tenen-tt, pedindo para gozar férias na Pa-rahyba do Norte; Mario Bina Ma-chado, capitão, pedindo para gozarférias em Porto Alegre. — Sim. —Humberto Pereira Gonçalves, 2." of-ficial da contabilidade da Guerra,pedindo autorizar Internamento noSanatório de Itatiaya, correndo porconta própria todas as despesas, depessoa de sua família. — Prove queseu Innáo é menor e vive a e-epen-sas do requerente. — José Carneiroda Rocha Menezes, l." tenente, pediu-do permiíisão para gozar férias emépoca opportuna na Capital Federal.

Sim, quando o commandante da3.' região militar julgar opportuno.

Mario Parlse, pedindo isenção doserviço militar no Brasil por terprestado serviço obrigatório na Tta-lia. — O requerente deveria ter sidoapresentado opportunamente á auto-rldade com poderes para resolver.Tendo sido convocado em 192S, parasa apresentar em 1929 á junta derevisão que funecionou de 1 de no-vembro a 31 de dezemnro, tudo de1928, cabia conhecer do caso se lhetlvessa sido apresentado.

Ministério da JustiçaVinha n Cn»n de Detençfio — O

ministro da Justiça, acompanhadodo sr. Jorge Americano, procuradorgeral do Districto, visitou, hontem,pela manha, a Casa de Detenção.

Recebidos pelo director daquellaprisão, coronel Meira Lima, percor-reram os visitantes todas as depen-denclas, da Detenção, que se acha su-perlotada. pois, com acconunodaçòespara C00 detentos, ali se encontramcerca de 1.000 indivíduos sujeitosa processos.

Passou o sr. Vianna do Castello avisitar a Casa de Correcção, ao ladoda de Detenção, sendo ali recebidopelo sr. João Pequeno, actual adml-nlstrador do presidio.

Em palestra sobre as necessidades ,de espaço para os presos da Deten- ição, foram discutidos alguns alvltrc-s Ilembrados pelo sr João Pequeno, !para o aproveitamento dos serviço*dos corrcccionaes em trabalhos ex- .ternos, como se pratica em outras |penitenciárias. i

i O ministro da Justiça o o procura-dor do Distrlcto manifestaram a bôaImpressão colhida na visita, sendo,ao deixarem o estabelecimento, acoir-punhados até o portão pelos adml-nlslradores da Detenção e da Cor-recçílo,

Policia Militar — Serviço para ho-Je — Uniforme 6».Superior de diu, capitão Menezes;Official de dia ao Quartel-Ueneral,capitão Guanabara; Medico de dia.z". ten. Honorário dr. Chaves; Me-dico de Promptidão, capitão dr. Car-taxo; Pharmaceutlco de dia, 2" tenhon. Humberto; Dentista do' _I.:i,acadêmico Costa; Ronda com o supo-nor d6 dia, 2«. ten. Luoena; Guur-da do Quartel-General, sgt. Duque;Guarda da Amortização 1". ten Je-suíno; Guarda da Moeda, 2» tenDias; Promptidão no Quartel-Genn»ral, 2». ten. Irineu e asp. Leite; Roa-dtt especial, sgrts. Castello, Bellern-lld o Prado e Paes; Auxiliar do of-flcla! de dia ao Q. G„ sgt. Alencar;Enfermeiros de promptidão ao Q. G.,sold. Godofredo; Musica de promptl-duo, a do 3". B. I.j Piquete ao Quar-te.-General, 2 corn. da P. P.; Ordensá Assistência do Pessoal 2 pr da CiaMtr.; Motocycllsta de dia, soldadoWaldemlro,Nos eor-ini _ Din — PromptlilfloNo 1". batalhão, I". ten. Pessoa e

asp. Beltrão; No 2». batalhão, 1". ten.Lage e asp. Gamallcl; No 3". bat., I".ten. Valentini o 2". ten. Silvlno: No4". bat., 1». ten. Roballo e 2". ten. Jo-celyn; No 5». bat., cap. Ashton e asp.Neves; No 6°. bat. 1". ten. Sablno e2o. ten. Barbarlz; No regto. Cuv.. !».ten. Prescillano e asp. Eseudero; NoC. de S. Auxlllares, 1" ten. Brasil;Na C. de Metralhadoras, 2". ten. Eu-olydes; Guarda do P. da Justiça, sgt.Marques; Guarda do Supremo, sgt.Pereira..

COHPO DE noMDEinosServiço pnra hojn Director do ser-viço. capitão Vieira; Official de dia,

capitão Alexandre; Auxiliar de dia.2°. tenente Mello; 1". soecorro, capi-tão Lima; '<."•. soecorro, 2". tenenteLara: Manobras. 2". tenente Baptls-ta; Medico de dia, capitão dr. Lobo;Medico df» emergência, 1». tenentedr. Perlssé; Interno, acadêmico Pen-na: Dia a pharmncla, 2o. tenenteCampos: Ronda, geral, 1". tenenteForni; Folga, o comandante da Es-tação de Camplnho.

mistério da ViaçáoA ponte nobre o rio Pnrdo — O sr.

Victor Kouder concedeu um anno deprorogação, a partir de 27 do cor-rente, do prazo estipulado para aconstrucção da ponto sobre o rioPardo, na linha Rio Grande.

O nppiirelhninento do porlo dnBnhlu — Ao presidente do. Tribunalde Contas, o ministro consultou so-bre a possibilidade de- ser aberto aoseu Ministério o credito especial de6.000:000$000, papel, afim de atteu-der ao pagamento de obras e mclho-ramentos projectados entre o Mer-cado do Ouro e Jequltala, no portoda Bahia.

TnrlfiiH -_*Np«M'»n*rN puru o vnté nnl.eiipolilinn Itnlh»;i}-. — O sr. VictoiIConder, approvou o acto da. Leopol-dina Railway, estabelecendo a tltu-lo de experiência, tarifas especlaesdurante o prazo de seis mezes, a pur-tir de 15 dc outubro ultimo, no tre-cho d': Praia Formosa ou Nictheroya Itupemirlm e, bem assim, o esta-beleclmento do freio especial de64*í000 por tonelada em vngáo lota-do, das estações de Santa Cruz, Je-ronymo Baptista, Itererô, Boa Vis-Ia o Ernesto Machado, a partir dc 1de novembro ultimo.

Pagamento á City — O ministroenviou no seu collega da Fazenda,paru o devido pagamento, a conta da"City lmprovements". na Importan-cia, ouro, correspondente ás taxasdo esgotos relativas ao segundo so-mestre deste anno.

Projecto npprovedo — Pelo sr. VI-ctor Konder, foi hontem approvadoo projecto c vespectlvo orçamentoparu a construcção de uma nova cs-tação, em Ferrão Velho, na Estradade Ferro de Allngoas, a cargo da"Great Western".

Cln.-o nnrniM «lepolH — Foi enca-minhndo ai. Ministério da Fazenda oprocesso de pagamento por exerci-cios findos, da quantia de 2:500$000a cad» um dos srs. drs. Luiz Moraese Alfredo Thomé Torres, a titulo dehonorários pelo serviço prestado co-mo árbitros, no anno de lí'24, na la-terpretaçflo da clatisulr' I. pnragr. 2".do termo de revisão de 1899 dn con-tracto existente entre o Governo Fe-deral e a Companhia "City Impro-vemertts".

HcqiiciiiiientoK Indeferidos — Oministro resolveu hontem, Indeferiros requerimentos de Francisco Cruzo Frieda Blunik, solücitaiiuo respe-eticamente, abono de gratificaçãoaddiclonal e auxilio para aluguel decasa.

Licenças — O ministro concedeuas seguintes licenças para trata-mentos de saude:

Na Central do Brasil — dois nie-zes, a Antenor Ferreira; seis mezes,a Francisco Ribeiro, Gervnslo liar-roso; Hlldebrando Gonçalves Leite!

um mez, a. Joaquim dos Santos; Jo-sé Dias Quelhas e dois mezes, a Al-demar Moreira Pinto e Augusto Mi-randa; dois, a Cynobelllno russos deCarvalho e Elpldo de Souza; tresmezes a Estevão Esidlo Silva Pin-to; seis mezes, a Eurico Aragão;tres mezes, a João Carlos Guaraná,um anno, a Levino Borges Almei-da; 3 mezes, a Fernando Nogueira eIgnez Mendes Splnosa; seis mezes, aManoel Ozorlo Araújo Leite; tresmezes a Maria Aurora de Jesus eMario Maurlllo de Aragão; um an-no, a Olegarlo Martins e Plácido Tel-les.

E. F. CENTRAL DO BRASILPnunnn-en* — A estação D. Pô-

dro II forneceu, hontem, por contados diversos ministérios e outras re-partições publicas, 108 passagens,na importância total de 4:762$S00.

InniiBjurnçflo dn "PneVIng llmise"Guinle — O dr. Lyra Castro, mlnis-tro da Agricultura, em companhiade seus officiaes de gabinete, dr.Guilherme Guinle, e pessoas gradas,seguiu hontem, de manhã em tremespecial com destino a Cabuçu', afimde Inaugurar a "Pncking House",laranjal, pertencente ao dr. Gul-llierme Oulnle.

O ministro da Agricultura regres-sou A tarde.

Movimento rníllo-tclp-p-rrnphloo —*Foi o seguinte o movimento das es-taçôes radio-telegraphleafi da Cen-trai do Brasil, durante o mez de no-venibro p. findo: radlogrammmnsrecebidos, 0.529. com 109.970 pnlvras o trunsmlttldos 2.967, com96.5S8 palavras.

A renda desse, movimento foi da23:766$S00.

DomvIo morto nu Mlometro 0<_3 __>Acha-se concluído o desvio morto,mandado construir para o serviçoda pedreira do kilometro 943, da II-nha do Centro da Central do Brasiltendo o comprimento total du 125metros, com 90 metros de parte util.

Doençn «Ir um «'onferrnte — Ochefe du estação do Arrojado Lisboa,communlcou A administração daCentral do Brasil, ter adoecido gra-vemente o conferente daquella esta-ção, Floriano Nogueira, que se achaafastado do serviço.

Fnlleclntrntn de nm npernrl» —Falleceu hontem, em Valença, o ope-rnrio do Saxby, da Centra) do Bra-sll, José dos Santos Gomes, tendo oseu corpo vindo para esta Capita!.

AecelerneAn dn eiprillml.» dn,rontnn e fi.lhn* de pnicnmrnto — Odirector da Central do Brasil recom-inendou a acceleração do expedientedas contas e de folhas do pngamon-to. afim de que os processos que te-nham de ser registrados pelo Tri-bunal de Contns. se encontrem na

secretaria até o dia IS de dezembroe os de julgamento da delegação doTribunal, na Estrada, até o dia 26do corrente.

DeNciirrlIiinientn em S. Chrlntnvlln— Na manhã de hontem, ao transpora estação de S. Christovão, o trem034, cargueiro, quebrou um truelc docarro 384 T. qne fez descarrilar omesmo. Por esse motivo houve per-turbaçflo no trafego dos subúrbios 6expressos pelo impedimento dn II«ilha 4. Náo houve accidente pes-soai.Prefeitura Municipal -DIRECTORIA GERAL DE INSTRUI.

CCAO PUBLICAActiin — O director geral assisrnouj',

hontem, os- seguintes actos:Designando a adjunta do 3* elas-

se Maria Gomes para ter exorclclona escola mlxtu do 20» distrlcto.

Transferindo a adjunta da í* cias-se Suzanna do Moura Costa para a41 escola mlxta do 3° distrlcto «VAlda Flrmlna do Nascimento para a7« escola mixtu do 25° distrlcto o oporteiro da Escola Amaro Cavai-eantl, Snlvoval César da Silva, paru,u escolu Souza Aguiar.

DrnpnchiiH — O mesmo director!deu cs despachos, abaixo: .,

Tornando sem effelto a designa-ção de João Macedo Hermida parn.substituir o Inspector de .'iluiniioudo Instituto João Alfredo, Luiz Leu-cadlo dos Santos.

Tambem o sub-direclor ndniinlu-trutlvo deu os seguinte.» despachos:

Laura Sylvl» Mendes Ferreira, Er-melinda Ferreira o Lydln Ferreira,de Carvalho — Siibmettain-se á ins-pecáo do saude.

Exigência» — Foram mandadaspreencher ns seguintes exlgeiiclivs:

5" st!C(;f*oCoarney Barbosa da Silva. Maria

da Gloria Ribeiro de Almeida o Mu-ria Lemos — Compareçam uo proto»collo.

ACTOS DO PREFEITOO sr. Prado Júnior assignou, li ou -

tem, os seguintes actos:Meençnn — Concedendo dois me-

zes do licença á professora adjunlitde 3" classe, Maria Angélica, CostaLima Cintra.

Dlnpcniin de ponto — Concedendodispensa do ponto durantu tres me-zes com dois terços do que vence ao"correio" de 1" classo das Offiolna:.-,Geraes do Almoxarlfe da Prefelturu,Francisco Pacheco Souza.

Actos do poder-executivo — O pre-»feito do Distrlcto Federal autorizou'a desapropriação, por utilidade pu-blica, na Estrada Vista Chineza, naTijuca. da área de 150.000 metro-.;quadrados, de propriedade de JoãoMaria Silva Júnior. j

Diário da Noüe_____._£_circulação em S. PauloO "Dlarlo da Noite", de S. Paulo, é encontrado no» setruliite»pontos de jornaes, nest» capltul: Galeria Cruzeiro — Avenida RJoHmnco, e-.qnlnu de 7 dc Setembro (antigo «dlflrlo do Odeon) —Ouvidor. e.squina da Avenlda Rio Branco — Oovtdor, esonina deGonçalves Dias — rna Gonçalves Dias. esqnlnn de Assem bifa —Ouvidor, esqnlnn de 1." de Mnrço —• Estação da Praia Formosa.

Para aiiDIinclos c propaganda em «eral: na Gerencia d'0 JORNAL— Hua líodrico Silvu 12 e 14 — Telephone: ü. 1073

Cura ipeM! Factos io rketoríc.:Sr. Pliarninccutieo Gonçalves, Joinville.

"Ven*-<o rií-radecor-Iho por esta íorma. o milagre que Urnati6 caixa da sua Pomadu milagrosa "Mlnnncora" mo fez. Não

ha dinheiro que lhe pague oMilor e 6 tão barata. Todusos elogios são poucos.

Ha cerca (lo 0 ou 10 annosnasceu-me no rosto, junto iivista uma pequena ferida quefoi atigmentando.

Procurei tudo: medicina eua mais aíamadas pomadaa:só consegui punir a marchada duençu, nada mais. Useiurn.i caixa da sua "Pomada

-A.%!

*_? • milagrosa Minancora" o curc-í-me! Um verdadeiro milagre.Só quem me vê a cicairizacredita a verdade, Peço-lhepublicar por toda a parte nbem dos pobres e do todos asinceridade dpsta. exprossneque serí de eterna irrutidàc

6-1-15 — Curollim Pullwrcs, Joinville, rua dos C ymnnstlcos.

AMOSTTiAS p-ntis nos srs. médicos o hospitacs, n. pedido áPuanniiolu Minancora, cm Joinville, Santa Catharina.Vende-se em todo o Urasil nas boas pharmacias e drogarias. Adrogaria Hess, no Klo, A rua 7 de Setembro 61, tem todos' or'

produetos "MINANCORA"-*.

*C____"m

M i / Üwnuc* \ 9mmmmJ

e*f ata-os todosAs moscas que propaçam as doenças! Os mosquitos quaincommodam e transmittem as febres! Aa nojentas baratas,percevejos, formigas, traças e pulgas! Todos mortos, extermi-oados pelo vapor penetrante de Flit. "A lata amarella com afaixa preta" constitue um verdadeiro monumento da exter-minação dos insectos que infestam o lar.Em poucos momentos Flit deixa a casa livre das moscas, osmosquitos, os percevejos, as baratas, as formigas e as pulgasque trazem o contagio das doenças. Penetra nas fendas em queos insectos se albergam e criam, destruindo os seus ovos.Mortitero para os insectos mas inoffensivo para as pessoas.•Nao deixa nodoas.Não se deve confundir <S Flit com os insecticidas ordinários.Causa maior extermínio dos insectos, sendo por isso superior.Fabricado pela maior fabrica de insecticidas do mundo.Compre uma lata e um pulverizador de Flit hoje.

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O JORNAL — Quinta-feira, 5 de Dezembro de 1929

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Theatro e M usica •**/V^^^^V^*^\^\^i/\^^^VSiiN«-*«_,A^^^AA^VWVS^^^\^.i*V*l_i¦WV^AA^V/VVVV\fVVVV«V>AA_VW,>^>»,WV^iViA

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ESPrCTACULOS ANNUNCIADOSTHEATRO TRIANON

"NAO ME CONTE ESTE PEDAÇO"Conforme temos noticiado, reall-

zíi-ae, hoje, a vesperal que a Com-panhia Jayme Costa promove emhomenagem í Companhia Eva Sta-chino e em beneficio da Casa dosArtistas. Todos os elementos dáCompanhia Eva Stachino estarãopresentes a essa "matinée", cujoprogramma é o seguinte: Represen-taçfio, por todos os artistas da Com-panhia, da comedia do nosso collegade Imprensa Armando Gonzaga, d«-nomlnada "Fala baixo, .Malnqulas";um ligeiro e escolhido acto de va-rledades com o concurso dos se-gulntes artistas: a actriz cantorasra. Aurora Abolm, cm "Ultimoamor"; a ara. Cândida Rosa, no mo-vimentado fado luso "O tado doehauffeur"; sra. Jjora dei Monte,bailarina Internacional, no attraentebailado "Brisa dei Prata"; o actorl.ulz Barreira, com a canção por-tugueza "Nílo me beijes"; o tenorEugênio de Noronha, num trecho de"Sonho de valsa"; o professor debailes Ricardo Nemanoíf e a 1* bal-larlna Valey, em ballndos do prlen-te; o actor cômico Dnnlllo «Te Oll-veira om Itnpnguvel monólogo. Nflohaverft alteração de preço, sendoos communs para ou ingressos doTrianon.

A' noite, em duas sessões, "Nãome conte este pedaço".

THEATRO REPUBLICAJ08EPHINE BAKER

Se tivéssemos empresários avisa-doa Josephlne Baker não deveriatrabalhar nem no Casino nem no Re-publica. Suas exhiblções deviam serealizar no stadium do Fluminense,ondo haveria espaço bastante paratodos os quo desejam applaudlr aVenus de ebano, nas suas dansassensacionaes e nas suas cançõeschelns de colorido Imprevisto.

O Republica, um dos nossos maisamplos theatros, tem regorgltado depublico o o enthuslasmo cresce denoite para noite, o que quer dizerque o Interesse da cidade e o e.ntliu-slnsmo pela bailarina negra nfio £1-carüo extlnctos nestes poucos diasdo espectaculo, que ella vem reall-zando no Theatro da Avenida Go-mes Freire.

Pôde-so dlzor mesmo que sô ago-ra a febre Josephlne Baker attlngeao seu apogeu e assim certamenteatô domingo, dia em quo a maiscara e a mais.famosa artista do mun-do despede-se do Rio.

THEATRO RECREIO"BANCO OO BRASIL'»

A Interessante revista "Banco doBrasil", da parceria Marques Porto-Luiz Peixoto, bateu todos os "re-

th&*A*^.A***_**^^***m**^**A_*^*f*A*****\_*^^t^v^jvv**wvv***f*j*_*v^*_*^^v**_^^HOJE ->ll<- HOJE

A explosão violenta de nm temperamento arrogante c exultado

Pancada de AmorPELOS SOPREMOS AUTISTAS *

STELLE TAYLOR e ANTONIO MORENO

cords". Como peça cômica ficousozinha ein scena; em se tratandode desempenho basta que se digaque estavam os principaes papeisentregues d linha constituída deMesqultlnha, Palitos e Juvenal Fon-tea e que Aracy Cortes apresentavaalguns dos seus lindos sambas."Banco do Brasil" estã sendo vistapor todo o publico do lílo que sabese divertir. Ainda figura no cartazdas duas sessões, para gáudio dequem gosta de rir.

THEATRO LYRICOFESTA"Mela

platéa do Lyrlco mais applaudiu em

DE VASCO SANTMWInoite", a revista que a

£STELLE

muW\mm. kW-QK"fr MORENO

O ímpeto selviitvein de uma linda joven, revoltada com os ga-lantelns de um conquistador ousado.A diversidade dc posiçüo aoclal serve de obstáculo & realiza.

çao de um sonho dc nmor.O poder de umu pancada de... amor.

REPORTAGEM FAMOSA PEjLO

FOX JORNAL N. 40

O actor Vnsco SanfAnna, querealiza hoje sua íi-stn artística

no Theatro Lyrlco

toda a temporada Eva Stacliino, vol-ta k scena hojo naquelle tlieatro.Vasco SanfAnna, o artista queridoque tantos momentos d.; bom humore de a1egrla_nos tem proporcionudo,

mauam*.Theatro São José

Empresa PASCHOAL SEGRETO

Sessões continuas a pnrtlrde 2 horus

1TOJE — CINEMA SONOROAjireseiitiiçfio dt» magnífica pro-

ducção cantada, musicada csyiichronizudn

Hisa ii MantaCom NANCü OAUROIj c

('HAJ.U-ES KOUEKSComplemento ~- l'.\K \.MOI'N'lJOR.V.M, MOVIETONE, novldn-

des iiiíerimclointes, synclu'o-nlznrtns

Segunda-feira — Outra mara-vllln» da PARAMOUNT, eutlUuln,musicada c syncliroiiizndn:"II Symphonia io Jazz"

com NANCY CARROL eCHARLES ROGERS

Complementos da Pnriimoiiiit

faz a sua festa artística que será,dado o prestigio de que goza o sym-pathico aetor, uma das mais brllhan-tes do anuo.

Além de "Meia noite" haverá umacto variado, notável pelos elemen-tos que nelle tomam parte.

Paulo Magalhiíes escreveu espe-cialmente para essa festa "Valentetorcida", dialogo cômico entre Vas-co SanfAnna e Santos Carvalho.

Eva Stachino e girls fardo o nu-mero dos Beijos. Adellna Fernan-des e Aldlna de Souza cantarão oFado dos Vascos*, sendo a primeirao Vasco da Cama e a segunda oVasco SanfAnna. E haverá aindaSantos Carvalho, na humorada••(.nem disse"? e Salles Ribeiro naRomanza da Fraaqulta. A festa 6dedicada ao campeão de terra emar, o Club de Regatas Vasco daCama, que será saudado em scenaaberta pelo sr. Paulo do Magalhães.

VARIAS NOTICIASAMANHA A FESTA DO COSTIMIA

O Lyrlco vae conhecer uma dassuas mais alegres noites amanh.t.Augusto Costa, o Costinha, recebenessa noito seus amigos e admirado-res, aos quaes dedica interessante edivertido espectaculo, em que bamuito com o que rir. E' assim quescr-lo lavados á scena números co-micos de alto valor humorístico co-mo o empresário futurista e Homemde futuro, alem da opereta de cos-tumes portuguezes "Mouraria".

Costinha é uma das figuras maisqueridas da nossa platéa e por issoo Lyrico nâo terá um sô logar vago,como fas prever a enorme proeuraque os bilhetes tSm tido.A FESTA ARTÍSTICA UE APPOLO-

MA PINTO, IIEPOIS DE AMA-MIA, NO PHENIX

E' auianhit, sexta-feira, quo oTlieatro Phenlx vae reabrir as sunsportas para um espectaculo sensa-cional, o de Appolonia Pinto.

Ksta festa tom o Interesso parti-culnr, de servir para a reappariçãono palco de uina artista que o Rioconsagrou e que náo esqueceunestes ultlmos annos passados: Ama-Ha Capitane.

A testa Ue depois de amanha, noTheatro Phenlx em recita de Appo-lonla Pinto será eom a representa-Çilo de "Flores de sombra", do Clau-ilio de Souza, encarregando-se Ap-polônia, Amalla Capitane, Armandollosns, Amélia de Oliveira, CarlosTorres, Cordelia Ferreira, Maria.Grlllo, Henrique Machado e CarlosMachado, dos prlnclpaes papeis —Appolonia, Amalia Capitane, Ar-mando Rosas, Amélia de Oliveira,Carlos Torres foram os criadores da"Flores de sombra", quando no

HOJE, 5 — âs 4 lioras da tardeVESPERAL ELEGANTE

em lioiiieilngcm ú

Companhia Eva Stachinocom a representação dn comediu

em :i actos,de Armando Gonzaga

Fatia baixo, Malapaspor illiyinc Costa e toda a suacompanhia, alím dc um acto dcvariedades com Aurora Abolm,Dan lílo de Ollvolra, Dora DelMonto, Eugênio dc Noronha, LuizBarreira, Plácido Ferreira, RI-cardo Nemanofí, Valery Ócser,sob a regência do Maestro Mar-tlnez Grau.

HOJE — Em beneficioDA CASA DOS ARTISTAS

" 8Quem manda no coração ?

¦fas BP-9 ÍE!?** > _vkw>^^_k^^<_^^S^. ~x i*^>X

^BmBBÍ ^^^^^^^^^s3ÊS!^Ê!_W^iXp^**^ aÊÊ.-^^*&*wm*' msr ^i____wBm_\___^__\\\\\\\__W_____^___\fw^È^. ÀmflSw/

SUE CAROL — BARRYNORTON-IRENE RICH

ALBERT CONTI

UMA LINDÍSSIMA PROl**» ÜÇÜ.0SXNCHRONIZADA "FOX MOVIE-

TONE"

EUa era uma princeza e tinha dè casar-se para s«ní var o sea paiz! Mas quem manda no coração? As convenien-cias diplomáticas... os destinos da pátria... ou o poder formidável de um grande amor?

FOX MOVIETONE NOVIDADES N. 15, entre as grandes novidades que contém, desvenda as commemoraçõesem Norte America, do Jubileu da lâmpada incandescente, e as homenagens prestadas ao grande Edison, o seu immor-tal Inventor.

¦ _ vmx

Trianon a peca de Cláudio de Souzaobteve o suecesso iiue se sabe.

Os bilhetes para amanha, no Phe-nix, estão á venda desde já.

USICA

marfío parte no espectaculo 10 co-rlstas de ambos os sexos.ROBERTO DTJOROT PRIMEIRO

ACTOR CÔMICO DE OPERETAEntre os magníficos elemento»

que constituem a Companhia ltalla-na de üperetas Odette llárlon, temuma sliuaQão de vivo destaque Ho-berto Düorot, primeiro actor comi-co. Artista de raça, tendo feito no-ma na ltalla, sun actuaçao naquelleconjunto é de tal modo valiosa quoa critica de Buenos Alre» o elogiavasem reserva a cada novo trabalhoseu.

K' um dos actores mais completosno seu gênero e uma decisiva attra-cgilo do.s espectaculos que o publicocarioca assistirá, a partir do dia 10do corrente no Theatro Lyrlco.

Como Duorot outros artistas daCompanhia Odette Marion silo flgu-ras de relevo, e dahl a maneira Ver-dadelramento brilhante por que sãoapresentadas as opereta**, que cons-limem o repertório em que ha nu-nierosns* peças conhecidas da nos-sa platéa e oito novidades absolu-tas.

HEMIIIIUETA GUERRA MANDIMA distlncta professora cujo nome

encima.estas Unhas, realiza um reel-tal de canto no dia ü do corrente, noInstituto Nacional de Musica, ás 21horas. Tratando-se de uma artistade raro mérito, de uma. cantora deestylo já consagrado e festejada eintodas as suas audições, não se fazmister recoinmendal-a ao mesmo pu-blico, que sempre a applaude comexpansões de enthuslasmo. Parece,porem, conveniente aos seus adml-radores o antegozo da leitura doprogramnia que, como habltúalmen-te, denuncia uma cantora de finacultura.

1" parte — Domenico Sarrl — "Sencorre 1'agrieiletn"; Gretry — "Cocurde Lion (ariette); Webor — Freis-chutz,

2l parte — Schumann — "Desir";Schubert — "La l*rulte"; Tschaiko-wsky — "Reslgnatlon"; Grleg —"Garde, 1'ami, ton consell".

3« parte — K. Braga — "O poderdas lagrimas"; E. Cousslon — "DansIe jardln"; E. Moret — "Cliant d'a-mour"; O. Resplghl — "Xehhies";Ouilia Reeli — "II patore canta".SERA* 1.MC1AI',-. A 10 DO COR-RENTE A GRANDE TEMPORADA

DO THEATRO REPUBLICAFaz-se cada vez mais aceentuada

a ansiedade que reina em torno dapróxima temporada lyrica do Thea- vv'*/>'ww/w'^-^^~»*^w»v>\««>>«»v>«w^wwwa^vw(<av>vwi»w<>iw««^^tro Republica. Os admiradores dagrande arte terão opportunidade de,dentro de poucos dias, ouvir, a pre-ços populares, um dos conjuntos daopera mais homosonos e em quecada um dos seus componentes & umartista de incontestável mérito,

A apresentação dessa esplendidaCompanhia lyrica será feita a 10 docorrente, com a opera em 4 actos domaestro Ponchlelli, "Gioconda", ten-dü corno protagonista o excellentesoprano, Franca Cavallere.

A Intervenção de Gabrlela Galll,Cav. Enrico Copellotti, Guio Fro-sini, Lisnndro Sergenti e EmmaFantuzzi no desempenho da grandeopera contribuirá para o grandeeu ore í-;? o íjuô será o espectaculo <l3estréa, aguardado com natural sof-freguldilo.

A orchestra, composta do 50 pro-fessores soh a magnífica direccão dogrande maestro Guio Puccottl. To.

UMA FRAGATA ALLEMÃ NAGUANABARA

Procedente do Las Palmas, entrouhontem, ao escurecer, na Guanabara,eni viagem de Instrucção, a fragata-escola "Tchubrllilíí Deutschlan.d*",damarinha Ue guerra da Allemanha.

Discutiam a foi aggredidoEm meio a uma discussão que ti-

vera com os seus vizinhos Eduardoe a mulher deste, Maria de tal, foiaggredido a machado, recebendo fe-rlmentos na cabeça e costas, Fran-cisco Gonçalves Nogueira, de 36 an-nos ae idade, casado, empregado daSaude Publica, residente A travessado Caninho n. 175.

Soccorrldo pela Assistência, Fratj-cisco retirou-se após os curativos.

¦ ** ¦

Aggredido a navalhaXo morro da Saude foi aggredido

a navalha pelo indivíduo Joaquimde tal, o operário Carlos Augusto deFaria, brasileiro, ds -10 annos deidnde, casado, residente _ rua Adol-pho Cunha, n. 114.

Soccorrida pela Assistência Muni-clpal, a vlctlma retirou-se após oscurativos.

TR IANQNHOJE — A's 4 horas — VESPERALem liomiMiiif-eui ít Companhia Ev*Stachino com FALA BAIXO, MALA-QUIAS e neto variado.HOJE — As 8 e 10 horaa — HOJE

A èngrraçadissima comedia em tresactos, de Miguel Santos :

Não me conte esse pedaço!JAYIVIE COSTA, no protagonista,

faz rir d- primeira 4 ultima scena.Amanha e sampre: — "NAO IM

CONTI* ESSE PEDAÇO".

iíli!!!!!!!!lil!lí!l!H',!-"H!!!!.!l!t!ll.!l||^

? m*&&_rmsí_mi®SE8®sssims3ii_.

NERO

jWillianI UAI N ES1 í

Xíio comprem o seu cn Içadosem v«'ir ns nossas exiioshjCei".

CllESÜEU E... FICOU liOUO ERA LM "D. PIRATA''AGORA ESTA'

Saneando o trouxa'mu JOSEI-iriííE DUNN — MAE BUSCH — SAM HARDí

SEGUNDA-FEIRA NO CINEMA ODEON, DA COMP. BRASIL CiNEMATOGRAPHICA

ODEON* GLORIA * PALÁCIO•^¦^•¦-¦W^WWV^'^»^.»--»*---^^

Films synchronizados, cantados e musicados em apparelhos modernos da Western Electric Comp.¦V*»i'»V^V»<«_#WVl*Jf'WM->l<V-MV-W'^^

HOJE — A FJrst Nntloiinl apresenta

MIME i II llibl.no lindo film sjrnchronliado

\3r amarguraComplemento — OS CAÇA DOTES

comedi., sjnchronizada da Pnthé (Prog.Serrador).

Horário: 2.0o — s.4ti — 5.20 — 8.15 e 10.00Preços — Poltronas 4$000

HOJE

Lon Chaneyao lado de ESTELTjE TAYLOR e LVPEVELEZ no emocionante fllm sonoro da Mc-

tro Goldivyn 3fnj*er

SeducçãoComplemento — ORELHAS MÁGICAS

* comedia sj/nchronlzada, e Metro Jorna)n. 109.

Horário: 2,00 — 8,40 — 5,20 — 8,15 — 10,00

Preços — Polir. 48000

HOJE A METRO GOLDWYN MAYERapresenta

John Gilberte Greta Garbo

.. no formidável film synchronizado

111 I EiComplemento — 1VETE RXJGEL (can.xis) e Metro Jornal n, 110,

Fim-***

MODELO ARGENTINOLindo modelo cm cliromo mar-ron, cliromo preto o cm finapelllca envernijindn on mnrron e

branco c preto c branco.De 36 a 44 45$Q00

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Theatro Recreio—i Empresa A. NEVES A Cia.

HOJE —:-— Grandioso festival dn.JOSO DE DEUS. cin lioiiieiiiiirein uoglorioso C. R. Vnsoo da Gomo, cam-peilo de mar o terra de 1020.

Representação da melhor revistados "azes" Marques Porto o LuizPeixoto :

Banco do Brasilalém do novo quadro Intitula-

do : 5x0.Números brilhantes pelas ballarl-nas WHIARD and DELLY.Todas as noites :

BANCO DO BRASIL

'7. rfitunn ^BTW'M_\é"èsSSSÊ N1H"í BüíSti üflFflíílWa - '-¦" wjMmUÊ&Ê'—\B ^B»^ VHB' fw ___mf-WMx&S^ ^BH A ^ w ______%

Myi||H...c VENDO c OUVINDO este fllm ALEGRÍSSIMO, toc« Iverá o que suceede qunndo GRETA GARBO, JOHN GHi- I

BERT, NORMA SHEARER, TOM MIX e muitas outrns fl. Igurns, vão no cinema, vendo-as no natural, em HOLLY» I

WOOD, onde este fllm se desenrola. ¦

id

13

0 novo secretario do Interior e daJustiça da Parahyba é o senhor

Adhemar VidalPARAHYBA, 4 (Do (-orrespon^

dente especial — Pelo telegrapho)'—Acaba de assumir o exercioio doscargos dc chefo de policia e secre»turio do Interior e Justiça, o dr.(Adhemar Vidal. Essa escolha foi-recebida com neral agrado, pois o*dr. Adhemar Vidal é uma das fi-guras mais estimadas e respeitadas .deste Estado.

0 bonde la super-lotado e o con-duetor ficou ferido ¦

Ao effectuar a cobrança do bondei-"Uruguay-Eiieonho Novo", que tran»ditava, super-lotado, com llin passa*,geiros, deu com a cabeça num poste,recebendo ferimentos nu cabeça, Oconduetor n, 2.2_4, Antônio Maga-lliS.es, portuguez, de 25 nnnos de ida«de, residente A run. do Bispo n. 87.

A vlctlma tavo os soecorros da As«sistencia, retirando-se após os oura.-tivos.

Illllllllllllllllllllllllllllllllilllllllll

HOJE

RIALTO

IPlllllMElla soffria, calada, o despeito e o ódio do cruel Leonci»

que a queria possuir contra a vontade da escravahumilde e honesta...,

2a feira noCAPITÓLIO

Ide ver o maior e mais suggestivo romance do CinemaBrasileiro, calcado no popularissimo livro de

Bernardo GuimarãesFILM D ARTE DE "METRÓPOLE", S. Paulo*****.

S^r- i—'"?TW

Locação com: FRANÇA, CARVALHO& CIA— R. Io" de maio, 17, sob. Tel. iljCent. 4399. Rio.

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Horário: 2 — 4 — 8 e 10 horas1'rei.os — Matlnée: Poltr. 4SOO0; Bale.

:i$00n. Solróe: Polir. 5$000; Bnlc. 4S000." " ~^^r^r^m^m-^-*r*-*T\wmF-*Tm*mrmr*fm_^0^f*f*_'mf*.'*r\_'*_*\^^^R^^^^^&^MVVi

COMPANHIA BRASIL CINEM A TOGRA PHICA

HB8 D| *? B B \ ^ffig-jrfflpragBF*^^?^^^' I 9Bv ^nfi" ^_ü_i*--^_____P Ím^S^H BB su

mUttÊÊÊ *m^^^ D cmpolsnnte .xiema tlt \ B_______\ -JJfH M_\•mgtmr**^' Ijongfeilo-T, que fez vibrar 150 |lHBli .- MBamm SSWf^ milhões de pessous. transfonnado num film synchronizado 1 \BBi______* "

' _vJ__\WWW I sÊL¦ Oa "United Artlsls'' que vcnl arrebatando a população Inteira do Hlo t V__l_____j__ . *V __!___>_> rM 9 / /i

W Como complemento: — FOX MOVIETOXE, jornal falado, can- \,/^[| tm WW I $MR lado e sonoro. — HORAKIO: 2, 3.40, 5.20, 7, 8.10 _0.10. —POL- Xj\ _________ IH H I IffH TUOXAS —- Mntiníc, 4S000; Soiríe, 5SOO0 ^->* ""^^i^hB. á________f

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1 :::::: HOJE NO :::: :: ^"^" JÊÊF V 'JIC^iiaeí J^S^lllOKRi%.Mil® ^^^^*^\H ___________ ' ' ¦ ¦ '" —** ' ". * i ^**to_ ^^r^ ^k I

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i tjt.r.*.',.'- :')'¦''^-'i^t*'' ""'' • '*'¦¦'•* '.

I,-S |

O JORNAL — Quinta-feira, 5 de Dezembro de 1929

uno MâmimúServiço organizado diariamente pelo 0 JORNAL em combinação com as companhias de vapores

Vapores esperados no mez de DezembroHOJE

CAÍ* ARCONA — Hamburgo.CAP NOUTia _ Hamburgo.FLORIDA — Marselha.XiAUY CHARLOTTE — Antuérpia.SCIll** RI u AIV — Llverpool.SAf-SKNWAI.D — Hamburgo.

• JIEINA V. EUGENIA _ Klo da Prata" AL.iJAN/.oitA —. Hlo da Prata.

DA EUROPAo

SIERRA VENTANA — Bremon.ALCÂNTARA — Southampton.

~CONTE 'ROSSO — Gênova.LIPARI — Hamburgo.

IUBARON BAEYENO — Antuérpia.ERPURT —¦ Antuérpia.

ílGENERAL MITRE; — tíaioj-mrgo,KJtAKUa' — Havre.

ANTÔNIO DELriNO — Rio da PrataNORTIIIORN PRINCE — Nova Xoxk.PARNAHYBA — Nova York.ITAIIEHA' — Cabedello.ITAU1IA — Penedo.MURTINHO — Penedo.CAHL HOEPCKE — Laguna.

•* •• •• ••

MONTE CERVANTES — Hamburgo.WESER m. Bremen.

ÜOANDALÜCIA STAR _ Londres.INFANTA I. DE UOHBON —> Barco-

lona.21

ANDALÜCIA. STAR — Londres.KJEL — Hamburgo.

•ilARLANZA — Southampton.IPANEMA — Marselha.

Vapores a sair no mez de DezembroHOJE

REiNA V. EUGENIA — Barcelona.ALMANZORA — Southampton.ANTÔNIO UELFINO — Hamburgo,CAP ARCONA — Klo da Prata.CAP NORTE — Rio da Prata.PLORIDA — Rio da Prata.

NORTHERN PIUNCE — R ou , .at",ITAPUHÍ — Cabedello.RIO DOCE — Regência.COMT. ALCIDIO — Porto Alegre.SAVEHNE — Porto Alegre.

COMPANHIA NACIONAL DE NAVEGAÇÃO COSTEIRASUL

Serviço de PassageirosSahidas do Rio: domingos, 3as., das. c flas.-íelras

ITABERA' i ITAHITE' ITAUBA

NORTE

Sabe domnifro,8 do corrente, ás12 horas, para;SANTOS

2.» feira, 9

PARA A aiUROPAKERGDELEN Havre

8

l.iniECft — Hamburgot/HESPIS _ Llvfcipooi.

ISBILHÃO — Hamburgo.

1-1ESPANA — Hamburgo.HIGHLAND 5IONARCH — Londres,

15GREN adie». — Antuérpia..JAMAIQUE — Hamburgo.

KlORANIA — Amsterdam.

VI. GIULío CESARE — Gênova.

L>U RIO DA PRATA

MASSILIA — Bordéos.241

BADEN — HamburgoDARRO — Liverpool.MENDOZA — Marselha.'.»ARCHIMEDES — Liverpool.BAGE' — Hamburgo.EUBtóE — Hamburgo.SIERRA MORENA — Bremen.•JUCONTE VERDE — Gênova.FLANDRIA — Amsterdam.MONTE sarmiento — Hamburgo.

ALM. .lACEGUAY — Buenos Aires.KERGUELEN — Rio da Prata.

8111'ILIO — Kio da Prata.KAXAGAWA-MARU' —Rio da PrataPRINCIPESSA MARIA—R. da Prata.

9Prata.HIGHLAND HHIGADE — R

LUTETIA — Kio da Prata.10

J'A PLATA-MARU' — Rio da Prata.SATIGERT1EU — Rio da Prata.

11ALSINA — Rio da Prata.Gl.I.üIA — Rio (la Prata.VALPAHAISO — Rio da Prata.**A*ESTEHN PRINCE — ÍL Prata.:; 14

GENERAL BELGRANO — R. Prata.GUARUJA» — Rio da Prata.

17ALMEDA STAR — Rio da Prata,DEMERARA — Rio da Prata.

linCAP ARCONA — Rio da Prata.GROIX — Rio da Prata.

WERRA — Rio ria Prata.WESTEHN WORLD — Rio da Prata

I»EASTERN PRINCE — Rio da Prata.MARTHA WASHINGTON — Rio da

Prata.110

FLORIDA — Rio da PraU.Iti

ALCÂNTARA — Rio da Prata.CONTE ROSSO — Rio da Prata.

SilVOLTAIRE — Rio da Prata.wurttemuerg — Rio da Prata,

24SIERRA VENTANA _ Rio da Prata

25general osníuo _ Ri0 da Prata.-VOliTHEKN

PIUNCE _ R. da Prato20

VILLAGAHCIA — Rio da Prata.V1LLENGER — Rio da Prata.

2SCAP NORTE — Rio da Prata.

:nHIGHLAND IIEATEIl — R. da PrataLIPARI — Rio da Prata.

DA AMERICA

ARGENTINA — HamburgoDUILIO — Gênova.PRINCIPESSA MARIA — üetiova.

9HIGHLAND BR1GADE — Londres.LUTETIA — Bordéos.

11ALSINA — Gênova,GELRIA — Amsterdam

14ALPHACA — Rotterdam

GUARUJA — Marselha,15

COYABA» — Hambur-jo.16

CHAHLOTTi., — Ali-

IS

JOSEPHINEtuerpia.

1?ALMEDA — Londres.DEMERARA — Llverfool,NIEMBURG — Hamburgo.

CAP ARCONA — Hamburgo.GROIX — Havre.WERRA — Bremen.

10MARTHA WASHINGTON — Tricste.

241FLORIDA — Marselha.SIRIS — Hamburgo.

21ALCÂNTARA — Southamplon,CONTE ROSSO — Gênova.

WURTIEMBEHG — Hamburgo.2-1

SIERRA VENTANA — Bremen.2G

VILLAGAHCIA — Hamburgo.28

CAP NORTE — Hamburgo.uo

UBA' — I-Iamburiro.81

HIGHLAND IIEATEIlLIPARI — Havre.

PARANAGUÁ'3.» feira. iu

Londres

ANTONINAD.» feira, 10

FLORIANÓPOLISi.' feira, 11

RIO GRANDE6.» feira, 13

PELOTAS

0.» feira, 13

PORTO ALEGREsabbado, M

Sahe '.• relra,11 do corrente, _15 boras, para:

Santos5a feira, i2

il

11

Rio Grandeíabbado, 15

Porto Alegredomingo, ic

12

15

Salie 3". reira,10 do corrente, is12 horas, para:S. SEBASTIÃO

i* relraSANTOS

¦i* relra,PARANAGUÁ'

5" relra,ANTONINA

ã" Telra,S. FRANCISCO

('• feira, 13ITAJAHY

0" feira, 13RIO GRANDE

domingo, isPELOTAS

domingo, iííPORTO ALEGRE

2» feira, 16N. ti. Nilo recene

cargas para SaoSeliasttao.

Serviço de PassageirosSabidas do Rio: 2as„ das. c sabbados

ITAPUHY I ITANAGE'Sahe 5» feira,

5 do corrente, as10 boras para:

WICTORIA6» feira, 6

BAHIAdomingo, S

MACEIÓ'

2» feira, 9

RECIFE

3> reira, io

CABEDELLO4» feira, 11

Sabe í.« relra,0 do corrente, ás10 boras, para:BAHIA

í.« reira, liRECIFE

0.» folfâ, 13

AREIA BRANCAsabbado, 1 -i

CEARAdomingo,

YIARANHAO3.* feira,

PARA '.» reira, 1

ili

17

HeceDe c&rg&spara Mandos, combaideaçio em Bo-ir-tn. rjai-3 o> vayu-res da AmuooRlver.

ITATINliASahe sabbado,

7 do corrente, is10 horas, parat

VICTORIAll'-'!!llMU, 8

ILHE'0*3

S.« feira, il)

BAHIA

4.» lei/*, li

ARACAJU

».' fslfg, i2

AVISO«era rima üo meíuc?_Jmaí*-_^? if i,?^_?, , 4t*. ** "í!!per9 ** >iUiút **0" '™» Paquetes, oo annaiem o. m do uaea do forto. a entrega do mercMori*» •na véspera da sàüw« rios n«"nm>... .',<, ! °^olei de Dassageiroj dispc-sm úe catonrcj rruroritica- Cariía.* ps™ os rrigonticoa serão recebida- oo ¦u-uinxoro 184 ,itnaçO-2i do MorStorio SS, Kl"*.*! t nc,,ríLs. **8 lir**e' •"* p^sí-mi"*: n ua visconde inbauma o, SI doia- Telepn. Norte **5. Paro ear***- e m-_ mio».,¦¦.-.r-i-e. do et-criptono da eomp-nnn! Avenida Bodrliruef Aires ns 803I3H1. Teteptiones f-ortt esiüUí. umb-raae» d« passageiras ns Praça Manl «Ir

FARÁ O RIO DA P1ATA6

»VAUBAN Nova York.

10-0EIIMNI — Nova york.; WEST ÍVIS — Nova YorU.

12AMERICA LEGION — Nova, York.BROWING — Nova York.ST'D EXPRESSO — Nova York.ÜWEST IVIS — Nova York.I! 15

JOAZE1RO - Nova york.DG PACIFICO E JAPÃO

10

inWEST CORUM — Nova York.

17HINGANGER — S. Francisco Call*

lornia.II)

EASTERN PRINCE — Nova York.a«

SOUTHERN cnoss — Nova York.SI

CAIIEDELLO — Nova York.

SANTOS MARU' Kobe.14

HAKAT.V-MAttl*' - Kobe.,1

30BUENOS AIRES-MARU' — Kobe.

JOÃO ALFREDO Belém.

DO NORTEITAGIBA

MANTiaUEIUA _ Recife.(3

ARARANGUA' — Recife.ií »

ítTAnlTE' — Belém.11

ITASSUCÊ — Aracaju'.I! 12

ClOM. RIPPER — TutoyaIGUASSU' — Manílos.

r(TAII»A.VA — Inihituba.ITANAGE' — Porto Alegri.

8COM. ALVIM — Forto AlegreITAPURA —Porto Alegre.

l)LAGUNA — S. Francisco.

IOARATIMBO' — Porto Alegre.

11ALEGRETE — Paranaguá

iaITAPEMA — Porto Alegre.

Cabedello.15

ARARAQUARA — Recife.1(1

1TAQUICE —* Beltfm.IS

UCA — Natal.1TATINGA — Aracaju'.

10ITAPUHY — Cabedello

23ITAPE' — Belém

OO SULH

ITAIMBE» — Porto Ategre.ITAPACY —¦ Imbituba.

15ITAPUCA — Porto Alegre.

17ARACATUBA — Porto Alegre.

mITAQÜATIA' — Porto Alegre.

21ITAHITE' — Porto Alegre.ITAIPAVA — Imbituba.

22ITAQUERA — Porto Alegre.

SEM DATA DETERMINADAAL1IINGIA — Hamburgo.ARGENTINA — Rio da Prat»i- ilwloslA — Hnmburgo.GEOltGIA — Hamburco.GHUNADIER — Kantos.KYPHISSIA — Hamburgo.LIMA — Suécia.^»ic*(iro - Hnmbureo.MUNSTEHLANS — Hamburgo.

••aH.uíiiay — Hamburito.PLUTACK — Nova York.tii:ri!••¦*' (eueco) — Suécia • Tfin*

IfinrttaSIRIS — Rio da Prata.SANT* 1KEREZA — Hamburgo.SUlíCIA — Suécia.KHPIT7 - Antuérpia.WEST SEGOVIA — Rio da Prata.

Cáes do Portoj Embarcacoe-í* atracadas ao Cáea doPorto, no trecho entrepue empresaarrendatária M. Buarque de Macedo

I 4nmiici!*i;

;| Interno 1 — Chatas diversas —Comcarga do "Guina".

; Interno 1 — Vapor nacional "Fia-rnengo" — Cabotagem.

Interno 3 — Vapor nacional "Sa-verne" — Cabotagem.

. Interno S — Vapor nacional "SerraGrande" — Cabotagem.

Interno 2 — Vapor nacional "RioDoce" — Cabotagem.

" Interno 3 — Vapor nacional "Ama-ranto" — Descarsa de madeira.,,Pat. 3/4 — Chatas diversas — Com

carga do "Almeda Star".Interno 4 — Vapor nacional "Etha"

— Cabotagem.

Interno 5 — Vapor allemao "Tau*

nus".Interno G — Vapor lnglez "Graln-

ton" — Descarga de carvão.Interno 8 — Chatas diversas — Com

carga do "Cubano".Interno 9 (externo A) — Vapor

belga "Jorepliinc Charlotte" — Des-carga no armazém Interno 1.

Pateo 1(1 — Vapor americano "Mem-

phis City" — Embarque dc manganês.Pateo ti — Hiate nacional "Rosa"

— Cabotagem.Interno 10 — Vapor italiano "Mar-

lha Washington".Interno 16 (externo C) — Chatas

diversas — Com carga do "Demerara".Interno 16 (externo C) — Chatas

diversas — Com carga do "WesternWorld".

Interno 17 (externo C) — Chatasdiversas — Com carga do "AlmedaStar".

Interno 18 — Vapor americano "PanAmerleii" — Descarga no pateo sobreagua.

Praça Mauá — Vago.

SIERRA VENTANA — Rio da Prata.8

ALCÂNTARA — Itio da Prata.U

CONTE ROSSO — Rio da Prata.LIPARI — Rio da Prata.

10SANTOS-MAHU» — Rio da Prata.VAUBAN — Rio da Prata.

11GENERAL MITRE — Rio da Prata.KRAKUS — Rio da Prata.

12AMERICA LEGION — H. da Prata.SUD EXPRESSO — Rio da Prata,

14ESPANA — Rio da Prata.GENERAL HF.I.GRANO - R. do Prata.HAKATA-MAHU' — Rio da Prata.HIGHLANU MONARCH — R. Prata.

15JAMAIQUE — Rio da Prata.

1»ORANIA — Rio da Prata.

17GIULIO CESAIIF* — Rio da Pra!-.MONTE CERVANTES _ R. da PrataWESER _ Rio da Prata.

19EASTERN PRINCE — Rio da Prata.

SOINFANTA I. DE ilORHON — Rio da íPrata. !

21ANDALÜCIA STAR — R. da Prata.

AIILAN/.A — Rio da Prata,IPANEMA — Rio da Prata.

2»RODRIGUES ALVES —Buenos Aires.

25gknkhal OSÓRIO _ Rio da Prata.MASSILIA — Rio (la Prata.

20IIADION — Rio da Prata.DAKKO — Rio da Prata.MENDOZA — Rio da Prata.SOUTHERN CROSS — Rio da Prata.

27SIERRA MOKENA — Rio da Prata.EUBÊE — Rio da Prata.

30BUENOS AIRES-MARU' — Santos.CONTE VERDE — Rio da Prata.FLANDRIA — Rio da Prata.MONTE SARMIENTO — R. da Prata

PARA A AMERICA11

Nova York, NORTHERN PRINCE20

VILLENGER — Nova York,28

SANTARÉM — Nova Orleans30

PARNAHYBA — Nova York.

Nova Yorl*,.WESTERN PRINCE12

SAMGERTIER — Nova Orleans.15

MANDU — Nova York.lf

WESTERN WORLD — Nova York,Ti

voi,T*in»*j __ Mova York.PARA O PACIFICO E JAPÀO

11 12LA PLATA-MAnU' — Kobe. | KANAGAWA-MARU» — Yokohama.

PARA O NORTEo

ARARAQUARA — Recife.CAMPEUtO — Cabedello.DOURO — Manáos.PARA' — Pará. e esc

7ITATINGA — Aracaju'.

8BOCAINA — Recife.FLAMENGO — Caravellas.

OITANAGE» — Belém.

IOTUTOYA — Tutoya. -

6ITAUBA — Porto Alegre.

7MIRANDA •— Laguna.

8ITABERA» —• Porto Alegre.

UCARL HOEPCKE — Laguna.

10ARARANGUA' — Porto Alegre.ITAIPAVA — Imbituba.

PIRAHY — Iguape.SEM DATA DETERMINADA

ALT. JACEGUAY — Manios.11

ITAPURA — Cabedello.12

ARATIMBO» — Reclíe.MANTIQUEIRA — Recife.

13JOÃO ALFREDO — Pará, o CSC.

15MURTINHO — Penedo.

20CAMPOS SALLES — Manáos,COM. RIPPER — Pará e esc.

LLOYD NACIONAL ISo^osLiX)h& célere PCRTO ALEGRE - RECIFE - PORTO ALEGRE

NORTE SULO (MPiDO E CONFORTÁVEL t*AyUETt*

Sahira amanhã, G do corrente, ás 9 lioras, liara:VICTORIA, 7 — 6 a. m.

BAHIA, » _ o a. 111.RECIFE, 10 — p. ni.

Embarque de passageiros! 8"horas no Annaíem 11127o,,corre„teda ^ Vl"0'1a' ""^

™e"*«'

o fuiptoo e ciiKMjKinvti. faquctiAraraquara AraranguáSahlrâ 110 dia IU do corrente, ás 15 horns para*SANTOS, 11 .....*

RIO GRANDE, 13PELOTAS, 13

PORTO ALEGRE, 14.

"s-j

Embarque Ue passageiros: 14 horas no armazém 11I Próxima sabida para o Sul: 17 do corrente.

A^Z/mouLf^VoTul0 »,' até&s operas da sabida."^ssnBe,.S: semente l»-c_*<-U miAf>u>

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IU — Alm. Jaceffua)10 — 'J'utojaUt — J0Ü0 Alfredo

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0 — Douroitapemirim

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jPi-'v 0 JORNAL — Quinta-feira, 5 de Dezembro de 1929 15

O DIREITO e O FORO•9

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SUPREMO TRIBUNAL FEDERALâ jurisprudência sobre os requisitos para a ínterposição do recurso

de aggravo, — Expediente, — JulgamentosVoltou hontem & baila, no Supre-

n,o Tribunal, a Jurisprudência rola-tlva aos requisitos exigidos, naJustiça Federal, para a interposi-çio do recurso do aggravo. Entendeo ministro Hermeneglldo de BarrOBque nilo 6 de ser conhecido o aggra-vo quando o recorrente deixa de cl-tar ou na petição do recurso ou noseu termo, não sô a lei permissivaeomo tambom o texto legal offen-dido pelo despacho aggravado, nflobastando que essa formalidade te-nha sido cumprida posteriormente,nu minuta.

Essa opinião traduz a jurlspru-uunela do Tribunal.

Para o ministro Rodrigo Octavio,porém, o dispositivo quo consagraa exigência da citação da lol offen-dlda devo ser interpretado com mui-ta. llberalldade porque não corres-yonde a umn necessidade do ordemprooeasual. O essencial é que semencione o texto de lei permlaatvodo recurso, porque Isso 6 o queprova que se trata, realmente, de

um caso do aggravo e nâo de umachicana protelatoria.

Outra clrcumstancla de relevo 6a de não ter a Consolidação das LeisProcosBuaes, do dr. José Hygino re-ferido essa exigência de citação dalei offendida. Deve-se entender, Ua-hl, que a exigência se refere sõmen-te a lei permissiva. Tambem de e-erlevada em conta ê a opinião do JoãoMendes Júnior, que se baseia naclreumstancla de não ter a lei de-terminado que a falta do ohacrvan-ola do requisito em questão consti-tua nullidade do processo. Desdeque o juiz Inferior tomou por termoo aggravo, elle deve seguir o seucurso. Para os srs. Firmino Whi-taker e Sorlano de Souza basta quoa lei offendida tenha sido oltiida napetição de recurso, no termo de in-torposlção ou na própria minutapara que se entenda satisfeito o re-quisito legal. O ministro CardosoUlbeiro, em casos anteriores susten-tou o mesmo ponto de vista; mas,voncldo, aceita o critério da maio-ria. O ministro Bento de Faria tem

Movimento Marítimo(Conclusão dn 14' pagina)

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criticado a exigência da lei; mas,sendo ella expressa, cumpre-a rlgo-rosamente, conforme a conclusão doministro Hermeneglldo de Barros,Tambem de accordo eom essas con-clusões estão os ministros ArthurRibeiro e Pedro Mlbielll.

O ministro Pedro dos Santos, deaccordo com a maioria nai conelu-soos, diverge dos seus collegas querecusam a sua sympnthia ao textolegal. Antes do dispositivo em quês-tao da lei 221, os processos eramIntermináveis por causa dos aggra-vos protelatorios. |V attitude do le-Blslador, visando corrigir e3se In-quallflcavel abuso é multo louvável.O advogado, no Interpor o recursode aggravo deve provar que o fazsem Intuito protelatorlo.

O ministro Munlz Barreto está rteaccordo com a Jurisprudência, emexigir a mencüo da lei offendida napetlç/lo ou no termo de recurso. Es-sa exigência n3o será necessária noscasos em quo a lei substituiu o re-curso de appellaçáo pelo de aggra-vo. E' possível mesmo que s. ex.chegue a admittir a omlssllo, em Betratando de liquidação de sentenga.em que pôde haver gravame semque seja possível indicar a lei offen-dlda. O ministro Leonl Ramos ê ra-dlcal em ae negar a- conhecer doaggravo interposto sem a indicaçãoda lei offendida.111» SESSÃO, EM 4 DE DEZEMBRO

DE 192SPresidência do ministro Godofre-

do Cunha; procurador geral da Re-publica, o ministro A. Pires e Al-huquerque; sub-secretario, o dr.Theophllo Gonçalves Pereira.

A's 12 1|2 horas abriu-se a sessüo,achando-se presentes os ministrosLeonl Ramos, Munlz Barreto, PedroMlbielll, Edmundo Lins, Hermene-glldo de Barros, Pedro dos Santos,Gemlnlnno da Franca, Arthur Rlbel-ro Bento de Faria, Sorlano de Souza.Cardoso Ribeiro, Firmlno WhitakerFilho e Rodrigo Ootavlo.

Foi lida e approvada a aeta dasesaSo anterior e despachado todo oexpediente sobre a mesa.

O presidente subrnetteu á aprecia-çüo do Tribunal os requerimentos,cm quo Roberto Corrlerl, Alves, Li

o exterior até 8 horas do dlnITAPUHY — pnra Vlctnrln. Bahia.

MaeelO e Recife.Impressos atê 5 horas do dia 5;

cartas para o interior até 5 112 horasdo dia 5; Idem, Idem, com porte du-pio até 6 horas do dia 5.

C. Al.cmio _ pnra Snnlo* e mal*poHoit do Sul.

Impressos atê 5 horas do dia 5;oartns para o Interior até 6 1|2 horasdo dia S; Idem, Idem, com porte du-pio até 6 horas) do dia 5.

ALMANZORA — para Bahia. Rc-clfe, Hndelra, Kurnpn (vln Mi<hOn).

Impressos até 6 horas dr dia 6;cartas para o Interior atê 5 1Í2 hornsdo dia 5; Idem, Idem, com perto du-pio atê 6 horas do dia 5; cartas parao exterior até 6 horas do d"s 5.

PARA» — parn Bahia e mula por-to» do Norte.Impressos até 5 horaa do dia 6;objectos para registrar atí 18 horasdo dia 6; carta» para o Interior até5 1(2 horas do dia 6; Idem Idem, com

porte duplo até 6 horas do dia G.ARARAQUARA — parn Vlctorln.Bnhln c Recife.Impressos atê 4 horas do dia 6;objectos para registrar atô 18 horasdo dia 6; carta» para o Interior até4 1|2 horas do dia 0; Idem, idem, comporte duplo até 5 horas do dia 6.

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tros, José Augusto de Mngalhfio:Iielphlnsi Mendes Hanson e sua fl-lha o Bsmeraldo Américo Coelho,pediam, respectivamente, preteren-cia para o julgamento das appella-ções eiveis números K.202, 5.609.5.782, 3.735, 5.118 e 5.M2, sendo in-deferidos os dois primeiros e defo-ridos todos os demais, parn entra-rem na pauta, semente depois doJulgamento dns prefenclaa anterior-mento concedidas.

O presidente deu conhecimento aaTribunal do agradecimento do dr.Caetano Pinto de Mlrandn Montene-gro Filho, pelas homenagens pres-tadns A memória do seu pae, desum-hnrgador Caetano Pinto de MlrandnMontenegro, pelo Supremo TribunalFederal.

JULGAMENTOSAggravo» de petfçfio

N. 4.087 — Rio de Janeiro — Re-lator, o ministro Arthur lllbelro;nggravante, o Estado do Rio de Ja-pairo; aggrnvados, Adolpho Simõesde Andrade e outro. — Deu-se pro-vimento ao aggravo para refovman-do o despacho aggravado, julgarprocedente a excepcSo de Incompe-tenda levantada, unanimemente.Ausentes, os ministros Pedro Mlblel-li e Munlz Barreto.

N. 4.943 — Distrlcto Federal (Em-bargos) — Relator, o ministro Her-meneglldo de Barros; embàrgante,Raymundo Nonato Pceeguelro doAmaral; embargada, a União Fe-deral. — Foram regeltados 08 em-bargos. conflrmnndo-se o accordíoembargado, contra o voto do mi-nistro Rodrigo Octavio, que os rece-bla para conhecer do aggravo.

Agarravo de InstrumentoN. 4.984 — Distrlcto Federal —

Relator, o ministro Hermeneglldo d«Barros; aggravanto, a Unlfto Fe-deral; aggravados, o dr. AmerlooPereira da Silva Pinto « outros. —Deu-se provimento cm parte ao ag-gravo, unanimemente.

AppcIlnçOei eivei»N. 4.051 — S. Paulo — (Prefe-

ronda) — Relator, o mlnlBtro Car-doso Ribeiro; revlsores, os ministrosSorlano de Souza e Leonl Ramos; Ioappellante, o Juizo federal; 2" ap-pellante, a Fazenda Nacional; 3os.viuva e herdeiros de Antônio Ange-lo Soares; appellados, os mesmos.

Negou-se provimento ás appella-ções, confirmando-se a sentença ap-pellada, unanimemente.

N. 6.785 — Dlstricto Federal(Preferencia) — Relator, o ministroFirmino Whitaker Filho; revlsores,os ministros Leonl Ramos e MunlzBarreto; appellante, a CompanhiaCantareira c Viaç.lo Fluminense;appellada, a Companhia Nacional deConstrucçCes Civis e Hydraullcas.

Negou-se provimento á appella-çSo para confirmar a sentença ap-pellada, unanimemente. Impedido, oministro Gemlnlano da Franca.

Recurso extrnordlnnrlo1.607 — S. Paulo

da Franca, Pedro dos Santos e Mu-niz Barreto, que conheolam do re-curso. Impedidos os ministros Fir-mino Whitaker Filho e Sorlano deSouza. O presidente designou o mi-nistro Hermeneglldo de Barros paralavrar o accordao.

Cartn teatemuntinvel(Iterurin extrnordlnnrlo)

N. 3.212 — S. Paulo — Relator, oministro Muniz Barreto; revlsores,os ministros Pedro Mlbielll eBdmun-do Lins; lecorrente, Adellna LeitoMachado; recorrido, Jofio Alvee daSilva Cursino. — Preliminarmente,Julgou-se ser caso de recurso ex-traordlnario, unanimemente, flcan-do adiado o julgamento "de merl-tis", para a próxima sessílo. impe-dldos, os ministros Firmlno Whl-taker Filho e Sorlano de Souea.

Encerrou-se a sessilo ás 16 horaae 30 minutos.

— Esteve hontem no SupremoTribunal Fedoral uma commissãocomposta dos advogados drs. RibasCarneiro, Salvador Pinto Júnior eCld Bruune, que foi convidar oslllustres membros daquella AltaCOrte para tomar parte no almoçoannual dos juristas, o qual realizar-ee-ít no Automóvel Club, t,o dia 8 docorrente, sob a presidência do ml-nistro Oodofredo Cunha.o cinADOK nn. kstellita AG-

OllKDIU UM ADVOGADOO advogado dr Mario de Castre

lendo ha tempos cobrado uns autoaque estavam cohi o curador dr. Cae-tario Eítellita, esse representante doministério publico exa?peròu-sn coma attltude daquelle advogado, e, hon-tem, ao defrontar no cartório da 1"Vara. de Orphãos com o dr. Mario deCastro, o dr. Caetano Estelllta, numsc-sto violento, açgredlu-o, o que mo-tivou a inlervençfio de varias pes-son>i que no momento ali estavamtratando dos seus interesees.

O facto foi muito commeiitado noFiro, e checou ao conhecimento dopresidente da COrte cie Appellaçilo.

JURY

N.cia) — Relator, o ministro PedroMlbielll; revisores-, os ministrosEdmundo Lins o Hermeneglldo deBarros; recorrente, Antônio Foster;recorrida, a Fazenda do Estado. —Preliminarmente, julgou-se nao sercaso de recurso extraordinário, con-tra os votos dos ministros PedroMlbielll, Edmundo Lins, Gemlnlano

Sob a preslclenein do Juiz EdgaruCosta, reune-se, hoje, o Tribunal doJury, sendo chamado-n julgamentoo rto Amavellno Miranda, aceusadode um horniclrlio.

Na presente sessiio ainda servlr.t opromotor dr. Alfredo Bernardcu Fl"lhe.

Concordata de PradoSarmento & Cia.

Deferida hontem pelo Jul» dn 4" Vnrntirei

Pelo juiz em exercício na 4« VaraCível foi deferida, hontem, a con-cordata preventiva impetrada poTPrado Sarmento e Cln., estabelecidosA rua da Quitanda, 14», sobrado, coma Industria de construcções, nomea-dos commissarlos E. Pinho e Cia.,Eduardo Peixoto e Cia. e o BancoPelotcnse e designando o dia 30 docorrente, ás 13 horas, para ter lognra assembléa do credores.

A proposta, conforme noticiamos,fi para o resgate de 24 °|° das dividasern 3 prestações semestraes e umpassivo de 7.412:381$, conforme o ba-lanço junto aos autos.Credores de Prndo-Sarmento e Cln

Edmundo Castro Goyan-na

Joaquim Corroa Dias .E. Pinho & Cia

A. Barroso, Proença & C.Serraria Moss S. A. , .Soares Sampaio & Cia. .Willlam Gregory ....Pedreira de Belém . . .P-anco do Brasil ....Banco Pelotense ....Eduardo Porto £- Cia. „Affonso CabralSoares Sampaio & Cia. .Jni4 Fluza da Rocha . .Pedro Vivacqua ....Lagerbans A. O. . . . .Bank of London ....Soares Sampaio & Cia. .Cia. Geral do Co«6truc-

ções S. Edmundo Castro Goyan-na10 outros menores num total de

6.241:381?565.VARAS CIVKIS

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... 68:640*138:546»313:422)43:455$24:79»

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1.047:000?100:000»78:18»?63:000?

2.026:900?150:00»?60:000?21:320?

309:393?170:000?

802:473?

10:000?

Fnlleneln de Lonrenço & Vieira —A requerimento da S. A. Cia. Cerve-jaria Brahma, credora dc 18:872$, foidecretada, hontem, a fallencia aeLourenço & Vieira, estabelecidos ftrua da Alfândega, 131, termo legala 2 de Julho; prazo de 15 dias para•habilitações; assembléa de credorespara o dia 4 de Janeiro, ,"V3 13 horas,

Fnllencln de José Elias Ilnrçn —Decretada, hontem, a requerimentode Afez Abrnhâo, credor de 4:140$70O,a fallencia de José Ellas Barça, do-mlclliado ü Praia da Olaria, s|n, Ilhado Governador; termo legal a 13 deagosto; prazo de 15 dias para as ha-bllitações; assemblfía para 4 de Ja-nelro, as 13 1|2 horas.

Aftscmblen de credorc» — Realizou.íPr.foron- se a dl1 fallencia da Cia. Fabrica deirreieiuu | Sabonetcg santelmo, para a qual foi

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eleito liquldatario dervasio SantosSeabra, com a commissão de 10 "Io oo prazo de 6 mezes.

SEGUNDA $Fnllencln de J. S. Cnutlnlio — Em

virtude de e.onflssilo de InFOlvencIa,foi declarada aberta a fallencia deJ. S. Coutlnho, domiciliado â ruaBuenon Aires, 129; termo legal, a üt>de outubro; prazo de 2n dias para ha-bliltaeOes; assembléa de credores pa-ra 3 de janeiro, ás 13 horas; syndl-cos, Santos Seabra & Cia.

«ITINTAFnllencln de J. Plnio dn Silvn »-

Por sentença de hontem, foi decretn-da a fallencia de J. Pinto da Silva,

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BOLETIM DO FôRO0 EXPEDIENTE DE HOJE

Afloembléa*Foram deelgnadas para hoje a»seguintes assembl6as de credo-rea:Nn 4,' vnra cítíí — Limoeirofi; Comp.Nn 5." »arn cível — Moraes Pe-relra & Silva.

SummaríosNas varas criminaes serão sum-marlados, hoje, oo seguintes ac-

cueadoeiJfa 1.» vnrn — Francisco Mar-

Une, Maroelllno Antônio Plnhelro, Oscar Gonçalves Guimarães,Severlno de Souza do o', Manooldos Snntoe o Nicanor Itangol dos-Santos.

Nft 2.» vnrn — Annibal AguiarCarlos Monte Bello e Manoel MI-randa.

lia 3.' vnrn — Paulo Busta-manto o Augusto Martins.

Nn 4,' vnrn — Donventura Gon-calves, Adriano Machado, Domin-son Hoírlgues, Augueto Roehe-man o Joêí Antônio de Mello.

Nn B." .vnrn — JoRo Coelho de-Souza, Thingo de Figueiredo.Nestor de Figueiredo o JuvenalMoreira.

Nn 7.» vnrn — Ricardo Fallcnt-ti, Pedro Calderando, AlexandriUragà, Joaquim do Carvalho,WcheesIAo Vánalcha o Raymun-do SebnntIAo dos Santos.

Nn 8." vnrn — Francisco Pn-ronto, Jofio Luiz Barbosa, Alber-to Barbosa, Joio Pedro, José Laurindo, Raphacl doe Santos e AbelGomes Loureiro.

(.stabtleeldo & rua da Estrella 34, arequerimento de Josí Pereira, credordo 4:100$, termo legal, a 27 de Betem-bro; prazo de 20 dias, para habilita-çoes; nesembl»}a de credores, para 3de Janeiro, âe 13 horas.

Oncordntn de Abrnhfio Andl A Cln.— No Juizo deste vara foi impetradauma ooncordatà^preventlva pelfi Ur-ma Abrnhfto Andl e Cia.

VAftAS CRIMINAISPRIMEIRA

Dennncln* ImprocedentesAntônio Rodrigues Pinheiro, Intt-

tuinndo-se fitcnl do Imposto de con-sumo, foi ao cstabulo da rua Abnetén. 1, pertencente a Augusta FerreiraVaz, multnn<3o-o em 1:500$, a pre-texto de irregularidades na escrlpta,lavrando o respectivo auto.

Momentos depois, propou rclnxara mulla ir.edlnnte a paga de 500J00O.

Devidamente proceessdo, foi, por.«entenen da hontem, do Jula da 1»Vara Criminal, absolvido por faltadc provas. >

O mesmo Juiz absolveu Gnstilo Sll-va, aceusado do ter recebido algunsobjectos, pnra despachar para SfioJofio dc Merity, os quaes empenhou,vendendo a respectiva cautela.

Proeeasim prekcrltrtnnO Juiz da 1« Vara Crlmln.il, Gui-

lherme Kstelllttt, tendo em vista olapso do tempo decorrido, Julíou,hontem, prescriptos os Bagalntesprocessos:

Contra Seraphim Sacramento, Pie-tro Orlxonl, Miguel Monteiro, ÁlvaroPans, Euelydes Awiumiiçllo, FellppeDlnpurml © Uastao Silva, por crimede apropriação indébita; .Tofto Gui-tnárSes, Luiz Arenas e Antônio Mo-drigiios Pinheiro, .por crime de êstel-lionato; Jo^6 do Souza Mafrn, portentativa de estelllonato; AnnltnTheodoro Rodrigues, por ferimentosgraves: Jofio Gomes e Virgílio Fir-mino CorrCa 011, por haver infellcl-tado uma menor; o contr.i MaurlruCorug, aceusado, por queixa crime,de haver praticado o crime de es-telllonato.

<U'AhTAEmpretruilo Inflrl

O promotor, dr. Francisco Bellen-rio Velloso Rebello, otfereeeu, hon-terr., denuncia contra Samuel Blilel-steln, aceusando-o como incurso nocrime de aproprinçAo Indébita.

O aceusado, quando empregado dafabrica do moveis sita A rua do Cat-

teto ns, 78 e 108; « 8. Chrlstovflo 43,apoderou-.«e de 7:000f, deixando dedar entrada na cnlxa.

QUINTAAtropelou e foi denunciado

Ignacio Jo.lo Berranda cstA denun-ciado perante este Juizo, por teratropelado Domingos Magalhães, naoccasiAo em que dirigia um auto-caminhão pela rua S. Chrlstovflo.

SKXTADoll homicida» pronunciado»

O Juiz Edgard Costa, pronunciouEdgard Francisco de Souza e JoüoHenrique, ambos pelos crlmoa dehomicídio.

OITAVAAproprlou-ue dc varias mercadorias

Ao Juizo da 8" Vara Criminal, opromotor olfereceu denuncia contraJosí Ramos, que apropriou-se du\arias mercadorias pertencentes aJosé do Carvalho Ramos, de quemfora empregado.

Um feiticeiro procvHándoO promotor da 8" Vara Criminal,

dr. Boanerjes da Costa Mattos, de-nunciou, hontem, Alfredo Lourençode Souza.

O rêo ê apontado como exploradordo espiritismo.

COIITR l)K APPfcLLACAO'1'rlbuual — Pleno

Sob a presidência do sr. desembar-gador Nabuco dc Abreu, secretaria-do pelo dr. Clcaro Urant, chefe da«eeçfto, reuniu-se, homem -m sessauo Tribuital-1'leno, da Corte do Ap-pcllftçflo, realizr.ndcae o Julgamentodab «egulntos;

ACfOES — RI3SCIMCIIIASN. 34 — Helator, dweniburgador

Auto Fortes — Autor: Joflo Ulortio;Keo: The British Bank of SouthAmerica Limited. —- Julgaram lm-procedente, unanimemente,

N. 53 — Relator, desembargadorCarvalho o Mello. — Autor: MlokeiKadutv. Uêo: Abrfthfio Jorge Nadtir.— Julgaram improcedente, unanima-mente.

CONSELHO — SUPEItlORSob a presidência do senhor de-

sembargador Nabuco de Abreu, se-crelarlado pelo dr. Cícero Brant.chefo de sooçSo, comparecendo os

senhores desembargadores sft Percl-ra Angra de Oliveira e Elvlro Cani-lho, reuniu-se. hontem, o ConselhoSupremo da Cflrto de Appellaçáo,afim de tomarem conhecimento dosseguintes casos:

RECLAMACOERN, 11 — (Contru aotoa pratica-

doa pelos Officlaes do Protesto doLetras o Títulos). Relator, dosem-bargador Sa Pereira. Reclamante: H.Amaral. —. Foi convortldo em dlil-gencia par» serem ouvidos ob offl-ciaea do protesto, unanimemente.

N. Í8. — (Em autos de Inventa-rio de Leandro Augusto Martins) —Relator, desembargador SA Pereira.Reclamante: dr. Corlolano Inno-eenelo Teixeira. — Adiado por Indi-caça» do relator.

N. 30. — (Em autos de reintegra-Çflo do posse no Juizo da 6". Preto-ria Cível, contra o rechimanto) —Relator, desembargador Elvlro car-rllho. — Rechimanto: Luiz Forreimda Silva. — Nilo tomaram conheci-mento por nAo >er caso de reclama-çflo, unanimemente

N. 38. _ (Em a.itna da aeçAosummurla, movida contra a recla-nmnte no Juízo dn 5". Pretória Cl-vel, pelos drs. Zeferlno Basto* e Se-bastlfln Tainitnquelra). — Relator,desembargador Elvlro Carrilho —Reclnmanto: Maria Rosa Alvos deCastro. — Julgaram Improcedenteunanimemente,

COXKI.ICTOS nu JURISDICÇÃON. 47. — Relntor, desembargador

Angra de Oliveira. — Stisoltanto: OJuiz em exorclclo na 2*. PretóriaCriminal; Suscltui.o: o dr. Juiz da!j». Pretorln Criminal. — JulgaramImprocedente, unanimemente.

N. 48 — Relator, desembargadorSA Pereira — Suscltanto; dr. 1», Pro-motor Publico Adjunto; Suncltados:Drs. Juizes «Ias 1'. ,» 3". PretorlauCriminaes. — Julgaram procedenteparn declarar competente o Jula da'*. Pretória Criminal, unanlmcmen-te.

N, 11) — Relator, desembnrgidorKlviro Carrilho — Suseltnnte: dr.Juiz dn 5». Vnra Criminal. — Suacl-tado: dr. Juiz da 4". Vara Criminal.Julgaram procedente para decla-rar comiictento o Juiz da 4'. Varo,Criminal, unanimemente.

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clríl 'Ca ~ lü an"° co'*imer-Economia Política e Finanças —3o anno commercial.Portuguez — Serie complementaitomlnina.Bancas examinadoras: — Arithme-tica — complementar 1" turma* —Tasso Blaso — Álvaro Paes de Bar-ros» — 0arl0 Teixeira de Novaes.Arltnmetlen-complementar femlnl-na: Edgard de Andrade Figueira —

Freiro — Guilhermeos.

Historia do Brasil (sexo femlni-no): — Sylvio Vianna Freire —Edmundo Suurea e Silva — OctavloPereira Soares.

Portuguez — 1° anno commercial;Edmundo Soares e Silva — Albei-to Moreira Alvea — Carlos Seixas.

Arlthmetlca — 1" anno cotnmer-ciai: — Mario Alves do Assia —Tasso Blaso — Edmundo Soares cSilva.

Economia Política e Finanças (<!«'anno commercial): — EduardoMarques Peixoto — GastSo MacedoEdgard de Andrade Figueira.

COLI.EKIO DA COMPANHIA DESANTA THEREZA l)E JESUS

Continuação do resultado parcialdos exames officiaes de promoçãodo curso gymnasial realizados nentecollegio nos dias 22, 28 e SO do cor-rente: Arlthmetlca do Io anno.

Alzira Ignez de Oliveira Luzes,plen. gráo 0; Elza da Silva Carva-Ihoira, slmpl. gráo. D; Hilda Mon-teiro Barbosa, plen. grão, 7; IreneCavalcanti da Rocha Vianna plengrão 6; Lydla Borges dus Siillton,plen. gráo, fl; Maria Antonleta Mo-reira, slmp. gráo 5; Mnrla EugeniaPereira, de Souza, simpl. gráo 4; oOlenka Ribeiro Freire, plen. gráo 7.

Nenhuma reprovação.Desenho do 1» anno — Alzira

Ignez de Oliveira Luzes, dlstincçflográo 10; Elza da Silva Cnrvalhelra,plen. gráo 0: Hilda Monteiro Bai-bosa, plen gráo !); Irene Cavalcantida Rocha Vianna, plen, gráo 9; Ly-dia. Borges dos Santos, distineçãográo 10. Maria Antonleta "Moreira,plen. gráo 0; Maria Eugenia Perei-ra de Souza, distineção gráo 10;Olenka Ribeiro Freire, distineção,gráo 10.

Nenhuma reprovação.Desenho do 2" anno: — Ady Pi-

nheiro do Am1rr.de. distineção gráo10; Alzira de Jesus Freitas, plen.

O cflfé do Brasil é o melhor do mundo e oCafé Jeremiasé o melhor do Brasil.

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Emprcza das Águas de Caxambú tem â venda, por preço módico, opti-mo material clcctrico Westlnghousc, em perfeito estado do conserva-ção, comprehendendo dois transformadores monophasicos de 10 KW.,um gerador dc 53 KW., corrente continua, dois grupos (motores-gera-dores) de 75 KW e 12,5 KW, vários pequenos motorc?, e quadros com-plctos de distribuição. Trata-se em Caxamlni ou na sede da Emprczaá rua São Pedro, 30 — Rio.

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FUNCCIOiNAinENTO GARANTIDO

Prol. Descartes Drummond de MagalhãesEduardo Dias de Moraes Netto

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José Marcello MoreiraAdvogados

RUA GENEKAL CÂMARA N. 3.3 — 3°Teleph. Jíorte 2125 — Caixa Postal 1773

RIO DB JANKntO

Kráo 9; Antonla Leopoidlna JansenMuller, distineção gráo 10; CarmenFonseca, distineção gráo 10; Car-meu Salles Lage, distineção, gráo10; Isaurita Mariante, distineçãográo 10; Itália Zilda Transmontanoplen. gráo 9.

Nenhuma reprovação.Desenho do S» anno: — Ady PI-

nheiro de Andrade, distineção gráo10; Alzira de Jesus Freitas-, plen.'gráo 9; Antonia Leopoldina JansenMuller. distineção gráo 10; CarmenFonseca, distineção gráo 10; CarmenSalles Lage, dlRtinoção gráo 10;Jsaurita Mariante, distineção gráo10; Halia Züila Transmontano,plen.gráoü.

Nenhuma reprovação.ctinso .ia con INA

ExumesRealizou-se, oom grande brilho, na

penúltima segunda-feira, o examefinal de "literatura portügunzo" pe-Ias alurnnns do quinto anno secunda-rio denso antigo e conceituado esla-beleeimento de educação As exnmi-nandcis em numero de nov* foram asseguintes: otas. Delfinn. BMgueirn doMello Flavila Lyra da Silva. ElzaRodrigues, Flora Anysio de Sá, Hor-tênue Marinho, Helena Soares Bran-dão, Vtjni Rezende, Maria da GloriaNcy e Marilln Lustosa. Dlsscrtaramsobre nove pontos que comprehen-di.nm toda a matéria lecclonada e queestavam assim organizados:

1° ponto — "A poesia épica emPortugal" — Escola Provençal: No-vellas de Cavallarla. Seus quatro cy-cios. Bso. qulnhentlstal CarrPos, vi-da e obras. "Os Lusíadas". Analysedo poema. F.se. soiscentistn: GabrielPereiro de «"antro e Antonlr, do Sou-za Macedo. Esc. arcaica-. JoséAgostinho de Macedo. "O Gama".

2" ponto — "O Tlientro em Poi tu-ga!" — Esc. Prov: O theat-n relleio-so e as farçils. Esc. qulnlientista:corrente popular (Gil Vicente), cor-rente elosslea (Antônio Ferreira), Sáde Miranda. Esc. Arcadica" Gnrçãoo "O Judeu". Romantismo: Oarrer,Castilho. Gervnsio Lobato. JulloDantas

3» ponto — "A Historia" ~- Aschronicas da Escola Heppanholo:Fornáo Lopes, Zurara e Ruy do PI»na. Esc. Cjulnhentista: .T*»ão de Rar-ros, Diogo do Couto, D.imiáo de Gíies,Osório, Castanheda. Esc. poise: Fr.Luiz de Souza. Esc. Arcadica: OsBarbosa Machado. Romantismo; Mer-culano, Rebello da Silvn, '..atino Coe-lho, Pinheiro Chngas, Oliveira Mar-tlns, Innonenclo da Silva.

4o ponto — "O Romantismo" —Gnrrnt, Hcrculano e CastPho.

5o ponto — "A Novella <- o Roman-ce" — Ene. provencol: Amadls deGaula.Bsc. qulnhentista: Kei-ntirdimRibeiro. Fse. Seisc: Francisco Ro-drigues Lobo. Romantismo: Horeu-lano, Garrei, Jullo Dlniz e CamilloCastello Branco. Reallsmi-,: Eça deQueiroz o Fialho de Almelde.

6" ponto — "A Literatura Rellgio-sa" — Esc. prov: a Ag«ographia.Esc. qulnhentlstn: D. Fiei Bnrt.ho-lomeu dos Mnrtyres Frei HeitorHnlo e Frei Tlsomé de Jesus. Esc.Seise: Frei Luiz de Souza, Vieira eRornardef--.

7» _ "Lyrlsmo" ai —• Esc Prov:Trovndores, D. Dlniz, D. Pedro e D.Affonso Snnches. Os cancioneiros.Esc. heaponhnln: Garclo de Rezende

a o Cancioneiro Geral. Esc. qulntíen-tlsta: Camões lyrico, Chrístovao Fnl-cão e Sá de Mlrnndn. Esc Seis.:: D.Francisco Mnnnei de Mello.

8o — "Lyrlsmo" b) — Esc. orca-clioh: Bocnge, Tolcntlno e FilhitoElysio. Romant: Thomaz Ribeiro,Anthero do Quentnl, Antônio Nobre,João de Deus. Gonçalves Oespo. Con-dc de Monsníviz. Guerra .Tuiunielro,Jullo Dantas, Antônio CorrOii de 011-veira e Eugênio dn Castro

9» — A Llt, "Feminina" — Ksc.qulnhentlsta: Joanna ria Cípmn, Pou-Ia Vicente e Joanna Vaz. Seisc: So-ror Mnrlanna. Arcadica: M.-ir.-iueza deAlornn. Romant: Mnrla Anvilia Vazde Carvalho, Carolina Michnells.Rrancn de Gonta Colaço e Vlrgin'aVictorlno.

A numerosa assistência applatidlucom enthusiasmo todas <ia nlumnasque por quinze minutos cada umaexpuzeram a matéria do ponto sor-teado, Illustrando-o, ainda com poe-slae e trechos mais característicos,

ROTXKGIO SYLVIO I.EITRncKiiltndo do exume de promoção de

Mntrtemntlrn do 1° mino do cursonecnndnrlot

Approvada, distineção dez: Léa'Santos do Bnstamante. Approvado,

plenamente nove: Edmundçi Leonar-do de Alexandre. Approvados, plena-mente oito: Alba Machado Ferreira,Debota da Cunha Bastos. DjalmaFrfizão de Carvalho, Hecliel Guima-rães Ferreira e Wanda Lopes Paula.Approvados, plenamente sete: Hum-berto Lopes Meira, Jorge A'blquer-que Maranhão, Jorge Pinto de Ml-randa, Walter Guimarães e VoleZainbelll. Approvados, plenamenteseis: Aidyl Duque Costa, Darcy Gui-marães, Decio Machado Ferreira,Haydêe Luz, Paulo Gilberto Marcou-des e VValklr Guimarães. ApprOva-dos, simplesmente cinco: João Clau-«lino de Oliveira e Cruz, José Ale-xandre dt Azevedo Lima, Josí- da Sil-va Praça Junior. Raul Grlscollo Sal-gr.do. Approvados. simplesmentequatro! Amllcar Esteves Bricio, An-tonlo Lopes Padula, Armandi de 011-velra e Cruz, Elyseu de AlvarengaFreire, Ivan Santos de tluntnmante,João Ixipen da Costn, Wilson da Ro-sa Osório e Geraldo Fortuna to Pra-do. Reprovados: 1.IfrMillii.lo do i\iiin<- dc promoção de

Geograiihln do Io mino do cursoHeruiidnrlo:

Approvado, plenamente oito: JoséAlexandre rle Azevedo Lima Appro-vados, plenamente sete: Jorge Albu-querque Maranhão, Lio Santos deHiistnmanto e Yole Zainbelll, Appro-vados. plenamente seis: Djalma Fra-zão de Carvalho, Edmundo Leonardode Alexandre, Ivan Santo» de íius-tamante o Wanda Lopes Padula.< Ap-provados, simplesmente cinco: AlbaMachado Ferreira, Débora da CunhaHastes, Henkel Guimarães Ferreira,Jorge Pinlo de Miranda, Paulo Gll-horto .Marcondes, Victor Celestino,Wilson da Roso Osório. Approvados,'simplesmente quatro: Antonlc LopesPadula, Armando de Oliveira e CruzDarcy Guimarães. Decio MachadoFerreira, Fernando Pereira Melgaço,Geraldo Fortunnto Frade GuaterTavre da Silva, 1'nydee Luz. Huml.er-to Lopes Melra, João Clnndino deOliveira o Cruz, Josí da Silva Pra-ça, Nelson Chaves Gaspar, OswaldoIgnaelo Domingues, Raul GrlsoolloSalgado, Sylvio Luiz da Costa Wal-klr Guimarães e Walter Guimarães.Reprovados: lí.

INSTITUTO JUni/R.VArirsultiidos dos i-xiin.ru do 3o Anno

GyfininHlal:Portuguez: Distineção grão 10:

Cindo de Senna Santos. PlenamenteR: Jos6 Llps dn Cruz. Plenamente, fi:Paulo César dn Faria Souto. (Nãohouve reprovados).

movimento dos negóciosMercados Estrangeiros

c EstaduaesCAFÉ

NOVA YORK, -1 de dezeniurO.O mercado de café a termo, nesta

praça, fechou, hontem, apenas estável,com alta de 3 a 6 pontos, cotando-seem cents. por libra:

Para dezembro ....Para marco, . , . [ ,Para maio , , , , , ,Para julho ..,.',,

VendesNo dia de hoje , < .No dia anterior

NOVA YORK, -1 deO mercado de café a termo, nesta

praça, ás 10 horas e 30 minutos, ma-nlfestava-se apenas estável, eom baixaile 1 a lu pontos, cotando-se em cents.por libra:

Para dezembro . ,•Para março. , , ,Para maio ....Para julho ,

".NOVA YORK. 4 de dezembro.O mercado de café a termo, nesta

praça, As 13 horas e 30 minutos, ma-nlfestava-se estável, corn baixa parcialde 3 a 10 pontos, cotando-se cm cents.por libra:

Hoje Ant.S.56 8.65S.30 8.338.16 S.10S.13 8.10

Sacana, 15 üllll. 20 000dezembro.

Hoje. Ant.S.S3 8.658.28 8.358.0!) 8.108.03 8.10

Para dezembro .Para março. . .Pnrn maio . . .Para julho .

NOVA YORK,O mercado di

Hoje

... 8.30

... 8.10. . . 8.10

4 dc- dezembro,café disponível, nesta

Ant.8.6;)8.33S.ltiS.10

prompto 14.0 44.0SANTOS, 4 de dezembro.Única chamada:

Boje28Í30025*27525*276241125n/oot,n/cot.

Ant.28Í30U25.5271.26$27»24$l'Jón/cot.n/cot.

Pura dozembro , .Para janeiro . , .Para fevereiro. . .Para março. . . ,Pnra abril ....Para maio ....

Mercado Irregular.Vendas

So dia de hoje .....No dia anterior . . .

'. —

SANTOS, 1 de dezembro.O mercado de café disponível, fe-

chou, hontem, nominal, vigorando asb-gulntea opçíes, por 10 kllos*.

fJoje AntTypo 4. . , , nom. nomTypo 7. . , . nom. nom

Entradas até ás 14 horas;

fiacca..

A. pas33*50030J500

Sacca.*•io.an•10.05535.156

praça, fechou, hontem, Inalterado parai café do Hio e com baixa de '4 pnrno de Santos, vigorando, por parle doscompradores, as opçOes seguintes:

Do Santos:

S: í:::::::üo mo:

N. N.

HAMBURGO, 4 deAoerluro.*

Hoje16 *>;15

11 H10 "i

dezembro,

Uúie41

Ant.1715 Vi

11 V*10 %

Ant.424242•'2

Inglez: Plenamente 8: Cindo deSenna Santos. Plenamente 6: JoséLlps da Cruz. Simplesmente 3 2 3:Paulo César de Faria Souto. (Nãohouve reprovados.

Latim: Simplesmente S "I?: Cindode Senna Santos, José Llps dn Cruz ePaulo César de Faria Souto. (Nãohouve reprovados).

H. Universal: Plenamente 0: JoséLlps da Cruz. Plenamente 6: Cindode Senna Santos. (Não houve repro-vados).

Desenho: Plenamente 7: José ;.,jpPda Cruz. Simplesmente 5" Pnulo Ce-sar de Faria Souto. Simplesmente 4:Cindo de Senna Santos. (Não houvereprovados).Resultados do» exames do •*" Anno

G ym nimlnliLatim: Diistincção grão 10: Hole-

na Tavares de Queiroga, Plenamentegrío 9: Arlol Nogueira, Cesr-r Luc»c-hetti, João Anthero de Carvalho,Othon Silvado Vaz Salleirc. (Nãohouve reprovados).

Physica: Distineção grão 10: Ho-lena Tavares de Queiroga, YolnndaTavares de Queiroga. Plenamente 7:Othon Silvado Vaz Sallelro. Simples-mente 5: Arlo.l Nogueira. César Luc-Ohettl. Simplesmente 4: João Anth»»rode Carvalho. (Não houve reprova»dos).

Chlmioa: Distineção grão 10: He-lenn Tavares de Queiroga YolandaTavares de Quelioga. Plenamento7,3: César Lucehotti. plenamente 7:João Anthero de Carvalho. Plena-mente 6: Othon Silvado Vaz Sallel-ro. Simplesmente 4,3: Ariel Noguei-l*a. (Não houve reprovados).

H. Natural: Plenamente grão 7»Othon Silvado Vaz Sallelro. Plena-mento grão 6: Yolanda Tavares deQueiroga. Simplesmente grão 5,3:Helena Tavares de Queiroga. Sim-plesmente grão 4: César Luechettl,João Anthero de Carvalho. Repro-vado: 1.

Para março. . .Para maio ..... 41Para julho ..... •);Para setembro. ... 4J.

Mercado accessivel,Vewlas ü/nem.».

No dia de hoje ..... 2.000No dia anterior ..... 3.CO

Baixa de 1 pfg. desde o fechamentoanterior,

HAMBURGO, 4 de dozembro.Fechamento ile hontem:

No dia dc hoje ....No dia anterior ....Em isual data de 3026.Embarques: .

Xo dia de hoje 31.157No dia anterior 38.3l'UEm igual data de 1928. 46.456

Existência da AssociaçãoCommercial jior em-barques:

No dia do hoje ....No dia anterior ....Em Igual data de 192S.

Saidas:Fará a Europa . ...

S. PAULO, 4 do dezembro.Entraram, hoje, nesta capital c em

.lundiahy, 39.000 saccas de café, con-tra 40.000 no dia anterior e 33.000no mesmo dln do anno passado.

Em Jundiahy:Pela E. Paulista:

No dia de hojeNo dia anteriorEm igual data de 1928, .

Jffrii S. Mutilo:. Pela Sorocabana, etc.:No dia de hojeNo dia anteriorEm igual data de 1928. .

Toliü do Regulador:No dia de hoje»\'o dia anteriorEm Igual data de 1928. .

JUNDIAHY, 4 de dezembro.As entradas de café, hoje, com des-

tino a São Paulo e Santos, foram do19.000 saccas, contra 19.000 no diaanterior e 10,000 no mesmo dia doanno passado.

Hoje Ant. A. pas.3 Paulo , —Sanios . , . 19.000 19.000 10.000

1.005.352996.454

1.116.456

3.603

25.00032.00020.000

14.0008.000

13.000

39.00040.00033.000

NOVA YORK,AíioWura*

ASSUCARdo dezembro.

Para março, . .Para maio . . .Para julho . . .Para setembro. .

Meieado Urine.Vendas

No dia de hoje ,No dia anterior

Alta de 1 pfg,anterior.

HAVRE,

Hoje42424242

Ant.41414141

Hoje1.902.052.122.18

Ant,1.922.01!2.032.16

alta

4 do

desde o

dezembro.

Sn oras i3.01)03.000 !

fechamento

AocrítírcHoje

264264264 U264 IA

.Inf.271271271271

tlacciis2.0006.000

Para março, , .Para mnlo . . .Para julho . . ,Para setembro. .

.Mercado calmo.Vendas

No dia do hoje .No dia anterior .

Desde o fechamento anterior, baixade 6 !'j a 7 francos.

HAVRE, 4 do dezembro.Fec/mmeiiío ds lioiiícui.-

Hoje Ant.Pnrn março. .... 271 265 ViPara mnlo 271 266Para julho 271 267Para setembro. ... 271 267 %

Mercado estável.Vendas ym-om

No dia de hoje « 000No dia anterior 6.000

Desdo o fechamento anterior, altade 3 i/í a 5 % francos.

LONDRES, 4 de dezembro.O merendo d« café disponlvvel, de

Santos, typos 4 e 7, hontem, áa 11horas, cotava-se, por 112 libras:

Disponível do Santos:Boje

Typo superior, ernbar-que prompto .... 66.0Do Hio:

Typo 7, embarquo

Ant.

66.0

Pnra dezembro . .Para março. . . .Iara maio , , # .Para julho ....

Mercado estável.Desde o fechamento anterior,

de 2 a 3 e baixa de 2 pontos.NOVA YORK, 4 de dezembro.Fechamento de hontem:

Hoje Ant.Para dezembro ... 1.94 3.90Para março 2.08 2.06Para maio 2.10 2.12Para julho 2.18 2.18

Merendo estável.Desde o fechamento anteriot, alta

do 2 a 4 e baixa de 2 pontos.LONDRES, 4 de dezembro.Fvchnwt-nto;O mercado de assucar fechou, hon-

l:m, estável e inalterado, vigorando ascotações seguintes:

7ío;'« .4ití.9.10 l/j 9.10 Vj

10.7 Vj 10.7 Vi10.10 1-, 10.10 Vi11.4 Vt 11.» Videzembro.

No dia anterior 533.900iíiiioarçues.-Não houve.

COTACOESUsina superiirr o i.* ZJ fidos

Hoje 7*950 a 8515"Dia anterior .... 8Í45U

SüflUiidu;Hoje 61700 a 6J700Dia anterior .... 6Í700

Ci-ystaes:Hoje ....... 4*660 a -l'92.r.Din anterior .... 4<725

tismcruros;Hoje 35800 a l'175Din anterior. . . . 3C925 a 4*325

Terceiro, sorte;Hoje n/cot. n/cot.Dia anterior. , , . 3*550 a 3J675

So»:iet:o5.*Hoje n/cot. n'oot.Dia anterior .... I52UO

ürutoj seccos:Hoje . n/cot. n/cot.Diu anterior . . . 3(500 a 3íõ"iú

ALGODÃOLIVERPOOL. 4 de dezembro.O mercado de algodão disponível o

do termo, ás 12 horas e 30 minutos.munlfeslava-se estável, oom alta de 11a 12 pontos, assim discriminada:

No disponlvvel brasileiro, alta de 12pontos.

No disponível americano, alta de 12pontos.

No americano a termo, alta de 11pontos.

Cotaçücs:Pence por libra:

Pernambuco "Falr" ,Macei»'. "Falr", . . ,American Fully Mid-dlingOpções:

Para Janeiro ....Para marçoPara mnioPara julho

LIVERPOOL, 4 deAbertura:

tara janeiro .Para mnrço, ,Para maio . .rara Julho . .

As variações

/7.J'9.;;-.

9.07

.159.9.9.349,58sembro,

Ant.9.1! U9.2U'.'.55

9.379.349.439.47

Hoje9.379.469.539.57

poucas,

Ant.9.379.319.439.47

devidoforama avisos do Nova York. Compras doestrangeiro. Alta de 10 a 11 pontos.

LIVERPOOL, 4 de dezembro.Fechamento de hontem:

Hoje Ant.Pura Janeiro .... 9.35 9.26Para março 9.43 9.34Para maio 9.52 9.43Para julho 9.57 9.47

O mercado melhorou depois da aber-tura. Pedidos do commercio. On altU'-tas realizam. Alta de 9 a 10 pomo..

NOVA YORK, 4 de dezembro.• Abertura:O mercado de algodão upreaeiita-sj

normal, devido u compras do estran-gelro, Os baixistas cobrem-sc. Altade 7 a 8 pontos para o "America:-.futurei)", que era cotado em cents.por libra:

Hojo17.5617.8418.0918.20

Altf.17. íS17.7.18.0318.1-

Para janeiro . . .Para março. . . .Para maln ....Para julho ....

NOVA YORK, 4 de dezembro.Fecha inrv. io.'O mercado de algodão afrouxou «1».

pois da abertura, mas recuperou nov:»-mente. Os baixistas cbor^m-se. AU:de 19 a 23 pontos para o "Aiuorlcn:;Futures", que era cotado om uentt.por lib-r. *.

Ho.ie AMA m «? r I can Middllng

Uplands .17.55 17. ó'Para Janeiro .... 17.48 17.:..Para março. .... 17.77 17.5.Paru maio 18.02 17.71.Iara julho 18.lü 17.9-.

S. PAULO, 4 dc dezembro,Abertura:

Compr. Puni,Para dezembro . . n/cot, r/co:Pura janeiro .... n/cot. n/co(.Para fevereiro. . . n/col. n/co:Para março n/cot. n/cm.Para abril . , . , n/cot, n/cot,Para maio n.'cot. íi/oc.

Mercado parnlysndo,Vendas (fardos)

PERNAMBUCO, 1 de dozembriO merendo do algodão, h.»j<

horas, manlfestava-so estável.Entradas

No dia «le hojeNo dia anteri.

Desde i," de setembro!No dia «Io hoje .....No dia anterior . , . , ,

Existência;No dia «le hojeNo dia anterior . . . , ,

Primeiras sortes.'Preços por 10 kllos:

Hoje

ã: I'i

/.'i:-ií- i70 »

2.101

5li.80 •50.lt' 1

000

Compradores .Vendedores . .

Embarqiten:Não houve.

8Sf000Ant.

88S00U

•ITTRIGOBUENOS AIRES, 4 de dezembro.O mercado de trigo a termo, ne.it»

(ConfImm nn 17a Itittf.)

I Itaías de canna, a mão

Para dezembro , .Para março . . .Para maio. . . ,Para agosto . . .

S. PAULO, 4 deÚnica chamado.*

Compr.n/cot.n/cot.n/cot.n/cot.n/cot.n/cot.

Tneií.n/cot.n/cot.n/cot.n/cot.n/cot.n/cot.

Para dejetnt.ro .Pnra Janeiro . ,Para fevereiro. ,Para março. . .Para abril . . .Para maio . , .

Mercado desinteressado.Vendas (saccos) ..... —

PERNAMBUCO, 4 de dezembro.O mercado de assucar. hoje, ao melo

dia, manlfestava-se frouxo.iEhttruda*

No dia de hojo ....No dia anterior ....

Desde 1." de setembro:No dia de hoje ....No dia anterior . , • .

Existência:No dia dc hoje . . ¦ ,

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O JORNAL — Quinta-feira, 5 de Dezembro de 1929 17-fc1-«MI-.il-Viil ill I H ||» r ,.t.inr> ______ -Ç5P13i-EBMBy. li mmmmmmmmm ¦ «P T5G5EPBBBBS«.Í KBE -_-_.. „¦,_».

O MOVIMENTO DOS NEGÓCIOS¦n

ÜI

1

sai

MERCADOS DIVERSOSCAMBIO — Sobro Ldndrds: mercado

estável. Banco do Brasil, 5 60/64.US outros bancos, 5 27/32. Paris,i vista, 3338; a 00 d/v., $334; NovaVorlt, u/V.. «5600; a 00 ü/v„ *í4t>S.Portugal, 5300; Ita.in, 5452. Sobe-ronos, vendedores, 415700. I.lbru-papei.¦IlítuO. Vales-ouro, 4*680. MBHCaLmjLIS PKODUC'1'OS — Üufó: no Kiomercado firme. Typo 7, 335000. Nova¦•j ork, morcado apenas estável, comliitixu dc 1 a 10 pontos. Algodão: nomercado calmo. Nova York e Llver-pool, respectivamente, alta de 7 a 8,o de 10 a ll pontos. Assucar: noHio: mercado frouxo. Cotações! crys-tal branco, 305000 a 305000; crystalamarello, nominal; mnscavlnho, 265a 305000; mascavo, 26$ a 285000.

«**¦*» rnm**M0M»,WnmHlí*tÍ •

(Conclus/io da 16' pag.)praça, manlfostava-se firme, cotan-do-se por 100 kilos, postos nas docaB,em pesos-papel:

BojeParn dezembro ... 11.05Para fevereiro. . , . 11.40Para março. .... 11.55

Disponível:ílnrlota para o Urasil 11.45

CHICAGO, 4 de dezembro.O mercado de trigo a termo, tunc-

clonou estável, com as seguintes oo-taçõos, em dollares, por bushel:

Hoje Ant.1'ara dezembro . . 1.30.87 1.28.37J'arn março. . . . 1.38.00 1.3a.50

Ant.10.6011.0011.16

11.15

PRAÇA DO RIOCAMBIO

com escassa venda de papel parti-cular o acanhada procura, o mercadomonetário trabalhou, hontem, bem cal-mo, Isto até as 12 horas, vigorandoaté então as tnxas de 5 60/04- doBanco do Brasil, (pie comprava a....5 61/01, com dinheiro para o doilnra 85^80; os outros bancos operavamem sanues a 5 27/32 e 5 100/128,comprando a 5 57/(14, e para o dollar85380.

Ao reabrir-se o merendo, á-s 13 ho-ms, a situação apresentou-se modifi-cada para fraca. O Bnnco do Brasilmanteve a sua tabeliã da pnrte damanhã, mas os outros bancos desce-rum para 5 27/32, comprando (í 113/128, e 85300 pnra o dollar.

O mercado encerrou-se Indefinido.

MERCADOS ESTRANGEIROSDescontos, Câmbios e Cotações

Bontem Anterior

(5%V.%9

bli¦16K8 IÍ3 li

LONDRES, 4 de dezembro

Do Banco da Inglaterra .....Do Banco da Frartóa ......Do Banco da Italiaüo Banco da Heupanh» ......Da Banco da Aliemanha (ouro) . .Km Londres, 3 mezes ......Km Nova Vork, 3 meies (compra) .15m Xova York, 3 mezes (venda). .

CAMBIO:Londres s/Bruxellas, ü, vista, . . .Gênova s/Londres, A. vista, por £ L.Madrid s/Londres, A vista, pòf £ P.Gênova s/Parls, ti vista, por 100 frs.Lisboa s/Londres, á vista <t/venda).

por £ eító, .........Lisboa s/Londret,a vista (t/oompra),

por £ esc (cotação offjelal) . ,TITULO» BttASILEinoS:Federaes.•

["unillng. 6 Novo fundlng, 1914Conversão, 1910, 4 üe 1ÍÍ08, 6

kisMüuacs:Distrlcto Federal, 5 Bello tlorlzonte, 1006, 6 % ... .Ul. do Hio. bônus ouro, 8 % ... .ti), da Bnhlil. emp. ouro. 1013, 5 % .

TÍTULOS tnVBKNOSBrasil Rallway C. Stock, 1» hypothecaBrasllian T. Llght & Púvitít C. L. Ord.K. Paulo Hallway Comp Ltd. Ord. .Leopoídina Kallway Comp. Ltd, Ord.Dumont Coffee Ltd. 7 Vi %, C. Pref.St. John d'El-rtey Mining, Ord. . .Kio Flour Mills „ Orawtrtes, Ltd.Bank of Londori and S. American, Ltd,Mala R*il Irigleza (Intcgrallando) .

TÍTULOS ESTltANlIlSIRÜS;l'l. do Oiterra Brltannico, 5 %, 19119/47Consola, 2 H Rente Krançalse, 4 %, 1917 ....Rente França!»*, 3 % (Ii. de Par's) .Rente Française, 1918 (Integrallzado)Rente Française, 5 % (B. de Paris) .

LONDRES, 4 de dezembro.Taxas camblaes que vigoraram I .

por occaslfio da abertura, e as correspondentes no dia art-terior, sobro as seguinte» praças:

%Vi%%%%

34.87113.2035.1475.20

09.00

»». 76

8»7762 %»& Vi

71807054

2041 %

10156 y_¦4 ii17r,:<.9!' %47

09 Si-52 Vi97.3081.0008.111

105.70

84.8793.1»86.3076.24

09.00

98.71»

8077sa %116 Vi

71897954

2043 %

10107 Vl

4 %10.963.»» %48

99 %6397.2080.8098.00

106,55

loje, neste mercado.

S/Nova Tork, íl vista, por £ í .ttdjn Anterior

4.88 1/10 4.87 29/32¦m «im

S/Genova, il vista, por £ 03.110 93.19S/Madrld, á vista, por £ P. ... "3.00 .35.20S/Parls, á vista, por £ 133.88 123.8bSy Lisboa, á vista, por . d. ... V>t 108 «B/Amsterdam, 4 Vista, por £ Fls. . 1H.09 12.09S/Berna, a vista, por £ 36.11 Vi 25.12e/Bíüxéllas, á, Vista, por £ F. ouro 34.87 34.87S/Berllm, á vvlsta, por £ 30.37 20.da

NOVA 70RK, 4 de dezembro.Taxas com nue abriu, hoje, o mercado de cambio:

Hoje AnteriorN. Tork s/Londres, te!., por f $ . 4.81' 4.87 15/16N. York s/ParIS, tel., por F. 6. . Í.94.0O 3.94.U0N. York s/Genova, tel., por L. o. . 5.2Í.75 i.U.btN. York s/Madrld, tel., por P. o. . 13.91.00 13.89.00N. York s/Amsterdam, t., por Fls. c. 40.37.00 40.37.uuN. York B/Borna, tel., por F. c. . 19.44.00 19.43.00N. York s/Bruxellas, tel., por F. ouro 14.00.00 13.99.00N. York s/Berlim, tel., por M. , . 23.94.00 23.94.00

NOVA YORK, 4 do dezembro.Taxas com que fechou, hontem, mercado do cambio:

Hontem Aíitorfor4.88 1/16 4.87 16/10

3.94.00 3.94.00N, York s/Londres, tel., por £ $N. York s/Parls, tel.. por F. N. York s/Genova, tel., por L. o. . 5.33.62 5.28.6.N. TorK S/Madrld. tel., por P. o. . 13.01.00 13.86.00N. Yorlc s/Amsterdam, t., por Fls. o. 40.37.00 40.85.00N. York s/Berna, tel., por F. o, , 19.43.00 10.42.00N. York s/Bruxellas, toi., por F. ouro 13.99.00 13.99.ouN. York s/Berlim, tel., por M. . . 23.04.00 28.94.00

PARIS, 4 de dezembro.O mercado da cambio fechou, hontem, com as seguln-

tes taxas:Boje

123.88133.00351.87403.2525.39

Paris S/Londres, il vl_'.r., por £ F. .Paris s/Ralla, .1 vista, por 100 Lr. F,Paris s/Hespanhn, A vista, pnr 100 P.Paris s/Berna, a. vista, por F. S. . .TarlB s/Nova Tork, a vista, por í.. .

ROMA, 4 de dezembro.Foram afflxadas hoje, na Bolsa desta capital

gnlntes:Italia S/PurlsItalia s/Londres .ítnltit s/Zurlch -% ' 'Rendi ItalianaEnipfostimo Consolidado

BUENOS AIRES, 4 do dezembro.Buenos Aires s/

/Inferior123.96132.87360.00493.0025.38

as se-

75.2093.19

371.1068.31182.00

Londres, t. t„ por S ouro, t/venda. d.Londres, t t., por 5 ouro, t/comp„ d.

MONTEVIDÉO, 4 de dezembro.Montevidéo s/

LondreB, t. t„Londres, t, t„

SANTOS,

por S ouro, l/venda, d.por S ouro. t/comp., d.4 de dezembro.

'/onfcin46 0/3246 6/10

Hontem47 1/1647 1/8

Artlcrlor46 9/3246 6/16

Anterior47 1/1647 1/8

Fibra ourta *-.âl altas:

Typó — 8650OOTypo — 325000Fibra ourto — Pau*

/fs'!a.'Typo — 365000Typo — 325000

Mercado estável.MEKCADO A TERMO

O mercado a termo nilo funcclonoupor falta de numero lega) de corre-tores.

CARNES VERDESMOVIMENTO DE HONTEM

Foram abatidos na Matadouro deSanta Cruz:

RezeB 443Vitellos 08Suíno» noCarneiros 12Cabritos. ..'.,.. —

Foram rejeitados;Rezes 1 «jVltellos 1 '/»Suinos 2Carneiros ...... —Cabritos —

Foram vendidos para os subúrbios:Rezes 75Vltellos 1 '_Suínos —Cnrnclros —Cabritos —

RECOLHIDOS AOS CURRAESDE SANTA CRUZ

Foram recolhido?, hontem. nos cur-raes de Santa Cruz, afim de seremabatidos hoje:

Rezes 407Vltellos 85Suinos 105Carneiros —Cabritos —

1'xlstem nos campos de Santa Cruz:

SANTOS, 3 do desembro.E' este o resumo dp. mp,y'jnentp cambial nesta praça, hoje. ...

Bora If arcadoSortcmsaoom

Bancosctfmprnm

Letra»olletecidas

Os bancos aftlxaramseguintes taxas:

TABELLA DEPraças

hontem, as

Londres.]'ari«Nova Vorlt . . .CanadA

PraçasLondresPnrlsNova Vorlt . . .CanadAItaliaPortugal . . . .Províncias. . . .HeHpanlm....Províncias. . . .SuissaB. Aires (papei)R. Aires (ouro) .Montuvldfio . . .JapãoSuéciaNoruega . . . .Dinamarca . . .Ilollaiidn . . . .Syviu. . . . . .Bélgica (pnpel) .ítelglca (ouro) .Slovaqulu ....Rumania . , . .Aliemanha (mar-

eu da renda) .Áustria (10.000

coroas). . . .Callo (peso ouro)

Xobre-tati::Café, por franco.

BANCOSA iiti lUas

27/32 a 5 59/615331 a 5334 Vj

85335 a 8540O85430

A' vista3/4 a5333 a

85125 a

$443 aÇ382 a53 91 a

1S2II0 a1522(1 a156111 a35520 a

«52511 a•IÍ200 a25300 a252115 a2Í29S it35145 tt

15100 a253 Vi a

27/32533»

8565085530

54625:1005105

152*301J230H67U25580

854U045230253202(13162531535ISH

53365 2 3 9

íjror,52573054

23020 a 23060

15205 a 1321013040

$338DOS

A tltldfi). A'vista5 55/64 li. 5 51/61

5334 5336¥41725035$230

1333 aCÂMARA SYNIVICAt

COIUU*,TOnEf?1curso official dc cambio e moedas

iiietallicíis:Praças

Sobro Londres, .Solii-i; Paris-, . .Sobro I tu Ha. . •Sobro Aliemanha.'¦obro Portugal .Buliru B e 1 g 1 c a

(papel). . . .tíobre Bélgica

(ouro) ....Sobra Tlespanha .SObro Suissa . ..Sobre Sueela . .Hobre Noruega. .Sobre Dinamarca1.-Kobre Palestina .Sobre Tcheco-Slo-

vnquirt ....Si bre Nova YorkScbre MontevidéoSobro Buenos Ai-

res (papel) . .Sobre "Buenos Ai-

res (ouro) . .Sobre Hnl landi

8$33.

5238-

151941520715659•.S.S*»25300253U05331

52538S.ÍÍ085320

3$653

m. (Elorim). ... 35-f44Sobre .r.-ipao. . 41330Sr.hre Rumimla 50.14Sobro Áustria . 15210Sobre Chile. . 15040Sobre Canadá . 834(5

ExtvQ)nan;Bancário .... S 55/50 —C. Matriz. ... 5 53/27 —

MOEDASLibra (ouro) . 42$li(l0Libra (papol) . 413650Escudo ipapel) |400Peso chileno. . 13000Peüo n r 15 e n tino

f

(papel). ... 3354:11Peso urutu ayo

(ouro) .... ~- 85700Dollar (ouro). —Dollnr (papel) -- 83530Franco (ouro). ¦*"Franco (pape!) 334-Lira (papel) . {«6Peseta (papel) l»-1'1'Reiclismarlt ( pa-pel) ^0(j0

Vales-ouro, por 1$ 4*50"SAQUES POH OABOGRAMMAOs bancos sacavam, por cabogram-

ma, Aa seguintes taxas:Praças

LondresParisNova York . . ,Canadá. . . . .ItaliaPortugal . . . .Hespanha. . . ,Suissa ....Hueiios Aires . ,Bélgica (papel)Belsica (ouro)

A' vista6 47/64 a 6 53/64

$335 a85450 a

$446' a5385 a

15647 a35525 a

MO855ÍO85555

$450"339133051511(033570

53-12151!i!>

A's 10,20.

A's 14.00.A';i 15,10.

I.

Indeciso

Indecisoindeciso

B 27/32 | 5 57/64

ara

27/32Í7/32

» 113/12SS Í18/128

Nfto ha

N.toNtlo

haha

'¦¦•¦ i ¦" '¦' '¦"-?

Dollar I Informes addicionuea

83380

8388533385

O Bnnco do Brasil sacaa 5 69/34. Compra a....5 61/64 Dollar, 83280.Idem, Idem.ídem, Idem.

ITollnilda .... 3*460Sueela 23310Nnruefra .... 23810Dinamarca ... 23310Aliemanha. . . . 25027 a 25055Montevidéo . . . 8$260 a 85310Japão 45'22'0Slovaiiuln .... $356

ÓS **A„R„*O<*fl0O Banco do Brasil emittlu os val«!>

curo A rdzdo de **>f>«5-í papef por í$000ouro. Esse bnnco cotou o dollnr: 6vista a 85425. c a prazo' n 85335.

IMPOSTO "Ai>.vAf,fV'R'E*'<"No calculo doa deapacIWB "síti-vRlo-

nm", processados no corrente m°?' de-vem ser observada* as MijUInte» me-dias da taxa cambial:Áustria (10.000 corífas). .Bélgica (franco ouróy . .Bélgica (franco papel)- . .Buenos Aires (peso ouro).Buenos Aires (peso pApel)CanadAChileDinamarca, . . ......Hamburgo (Rent-marlt), .HespanhaHollanda.Italia.lapaoLondres (3 413345.893).MontevidéoNoruegaXova York r .Palestina c Syrla ....ParisPortugal (Continente) .l.umitnlnSuecln SuissaTchcCo-Slovacfuia ....

132071*196Í23Vs

3556083486150482*.-itr.21038ÍÍÍÍ273*445

$447

S 103/1288533D2520483"34$

$336im$05*

Í33001*«57

»258''OISA DE TTRfLOSModerado, o movimento de negócios,

hontem, fechando-s» apenatf 1.933 pa-pels, sem ruie as suas cotaçoas mos-t i-asscm alteraçfles.

Vendas fechadas hontemAPOL1C1SS;tliversas timissôes:

De 1:000$, pdft. . .Da i:rtoo3, port . .De 1:000*,. porf. . .De 1:0005, port. . .Obrigs. do ThesouroObrlg». Ferroviárias,

3.» emissão . . .Obrigs. Ferroviárias,

3." emissão . . .Bst/trhmes:

Kstado do Rio, 4 %EEst. E. Santo, 8 %

Mitnicipaes:Emp. de 1900, port.Decreto 2.097, 7 %,port .

Decreto 1.535, 7 %,port

Decreto 1.535, 7 %,port

Decreto 2.033, 3 %,port

Decreto 1.933, 3 íi.portACCõES:liancos:

FunccIoTiarloa . . .BrasilBrasilMercantil

Compíin/iíu..-D. do Santos, nom.D. do Santos, port.

D10BKNTURB8:Docas de Santos . .

ALVARÁ':Acçòes:

Bnnco dos Funecio-narios 127 a 60$000

RENDAS FISCAESkecebedq.ua do districto

FEDERALRenda, arrecadada dé

1 a 3 de dezembro 1.546:082*307Renda do dia i. . 7«4:237?0t>l

T a 725*000B4> a 7*?_*00fr

105 a 73-7»d0O86 a 7"28$00070 a 965*000

10 a 9373/OO0

Ul a 9383000

20 a 97*f«TflO*14 ã 890*000'

100 a 149*000

50 a 1885000

300 a 160*000

31 a 131*000

ií 9, 19-í*00 0

3 a 13-4*000

Em Igual período de1028 2.145:2243928.

Differenoaem 1929

para- mala165:0943640

De 2 de Janeiro a 4de dezembro . . . 200.173:4415384

Em Igual período de1928 205.197:371*027

me-Dlfferenqa para .,»- _nos em 1929 . . . 6.024:229*643

fNSPKCTOKlA PISCAI» DO E«S-HADO I>E Ml58-AS «ERAES NO

DISTRÍCTO f?EDERAL

INSTITUTO DE CAFB' DOESTADO DE S. PAUIX)

Boletim do movimento de entradas,embarque» e existências dc café napraça do Rio d» Janeiro, e 4 dedezembro:

Entregues por Saccaslistado de S. Paulo:

E. F. Central do Br.lsil . 342

Renda, (IO dia 4. . .De, 1 a 4 do corrente

58:422*900156:020*800

Em Igual data de 1923 175 .-603*800

DlffcrençA paranos em 1929 .

me-18:683*000

CAFÉTeve um fesailrtí movimento, o dls-

pcrittnt*, notanío-ía' actividade na pro-eurâ, o <Jü'e ê bom Indicio?. Os preçosnfto melltúrilrím, Cdnservaram-ee In-alterados, o- que também 6 algumacoisa', dada st posição da Bolsa deNova York, em balifa, embora ligeira.

Assim, vigorou a cotação anterior23*000 (arroba) no Cypo 7.

A8 Vendas foram rle 8.046 saccas.O mercado fechou como funcclonou:

calmo.— O termo teve em condições cal-

mas a, l.« Boír» • estaváls a 2.*, comós prBijos- em baixa, e vemias sem lm-portandia.

MOV1MEÍDTO ESTATÍSTICONO DIA 3

_?«fr««*o»Fe!» Leopoldin*:

Minas Geraee. . .Pela Marítima:

Minas Geraes, . .SSo Paulo ....

.529300

Rei», fluminense (Rio). .Armaz. autorizado Araojo

Maia & C. ldenv Ed. Arao-Jb St C. .Idem, Avellar A. C. . . .Idem, Cerq. Soares & C.Mem, B. Albuqti«írque & C.Idem, Barros Slnrto & C.íteg. do Espirito Santo. .Reguladores de Minas . .

TotalEm-Igual data «te 1*48. .Desde o dln 1." .... .

Mérito, . . , • *Desde 1." de Julho. . . .

MediaEm Igual' data de. 1323. •

Embafoites:Para a Amerlea do NortePara a EuropaPana a Amerloa do Sul. .Voí cabotagem

Saccas

680

1.829

J.807

6254820

250510400

1.3665.292

12.72717.27621.3518.117

1,384.0128.873

1.399.131

2505.823

200590

TotalEm igual data de 1933.Desde o dia 1.» ....

«A.^n,, Desée 1-.» de Julho. . .?'a .SS!JSJ'Bra IgtM- dst» «le- 1938.' SCoòfe

jffenós:Consumo local do dia i

6.86314.07211.797

SommaQuota ordinária . . .Quota supplementar, ,

Estado de Minai:E, F. Central do Brasil .A. O. de São Pa nlo , .A. G. Mineiros. ....A. G. d-i Com. de Café

SommaQuota ordinária . , .Quota supplementar. .

Est, do Rio de Janeiro:Arm. regulador R. R. . ,Nictheroy. .......

Somma .....Quota ordinária . . ,Quota supplementar. .

Est do Espirito Santo:A. G. Belgns

SommaQuota ordinária . . .Quota sopplementar. .

SommasQuotas ordinárias . .Quotas supplementares

RESUMOExistência anterior. 1 . .Total <*as entradas de hoje

Consumo local dia-rio 500

Embarcadas 11 c s tadata 6.003

3432:1o73

1.4771.9952.0(131.486

6.9605.1291.673

3.110580

3.3602.760

900

1.576

1.5761.081

tos

12.5389.2003.000

203.39112.538

317.923

7.10»

310.821Elxstencla fts 17 horas.EMBARQUES NO DIA 4

SaccasPara Novo íork:

American Coffeo ft G». . .E. G. Fontes & C. . . .Vivacqua Irmüo & C. . .A. Slon & Tudo irmfto &

Poro o Rio da Prata:Onistoin &

Poro Lisboa:Mario Telles &

Poro Viffo:Mc Klnlay &

Para Portos do Norte:Norton Mec-av & C. . , .Castro Silva „ Theodor Wllle & C. , . .

Para Kotarto:Theodor Wllle & C. . , .

Total

ASSUCAR

1.18884525 O5006Ó0

150

150

260

30140175

101)

3.73.

15 a, 400*000 ,2S a 400*3600 }31 a ói"0?tiOO

78 a 256*00052 a 259*000

100 a 153*000.

Total. 2.310:3lfi*S3í

ap

Um Banvé cifmCAPITAI REALI2ADO

$ 30,000,00025

!£ 250,000=000*000

%I#'iJIi pÚNOOoe «esíbvaeooivotíNte»

eCHÍASPARtlCülARIS4t%JUROS AO ANNO

270.739305.391

ROO

B#f_t«**«>MíNo mercadoEm- igual data ds- 192%.

Vendas realizadas:Mo dia

Mercado firme.

Pauta semanal (por kilo)NO DIA 4*

Vendi»»Pela manha. ......A' tardo

Totaf. . . . . .Preços:

Typo f . , Typo 7 em- 192» ....

Mercado calrrtó.COTAÇÕES

TvposTypo 3 Typo 4-Tyt» b ....... .Typo 6 Typo 7 ....... .Typo 8 . .

305.391325.000

6.209

13600

fíaoeai'4.6383.413

8.446

O disponível- assucarelro continua, namesma apathla- com um fraijulísima

,71 „., . movimento de negócios. O mercado foi4 ií. d ií da^j como apenas sustentado, e oa

preços conservaram-se inalterados.O próprio movimento da saldas foi

'fraco, o o stoclc augmentando. FechouInalterado.

— O termo nüo trabalhou.MOVIMENTO DE HONTEM

SuecosEntradas 0.90OSaldas 19.873Stock actual 254. !Da

COTAÇÕES DE HONTEMPreços por 60 kilos, clf.:

Branco crystal, novo 29*000 a 305000Crystal amarello . . 255000 a 27500»Mascavlnho .... 25*000 a 275000Mascavo. 245000 a 255000

Merendo sustentado.MERCADO A TERMO

O mercado a termo nSo funcclonoupor falta dle numero legal de corre-tores.

23*00043*500

Arroba26*20025*40024*60023*30023*00022*000

MERCADO A TERMORegularam, hontem. no maroado de

anfé st termo, si opçOes seguinte»;Na 1." Bolsa

O.SDB OS eOO-OÔD ave OS 6O*-XX>slO0O

SERVIÇO _. RKTntÀftftSRÁPIDO fi tlWUBS

Ptiias» *tfa"rhaçS&k m.

The Ro^al Bank* ftotSp&v» OS/T» víto<3& JSraiPo

¦--¦a- rr niin mm? i

Dezembro. . . .JaneiroFevereiro ....MarçoAbril. . . •. , .Maio. .....

ÍXtffNtdó calmo.Na 2." Bolsa:

Dezembro. . . .JaneiroFevereiro ....Março .....AbrilMaio

Mercado estavvel.Vindos

.Va f.* Bolaa . , ,N*a 2.» Bolía . . .

y«tid.16*60015*10014360014*40014*300

16360015*15014*50014*40014*20014*200

Compr.16520014560014Ç1U013*80013*50013*250

16520014*85014*10013*85013*75013*700

Teta1;

Eaecas

Í.OfiO

1.000

ALGODÃO

«¦ r,",^,.l

Continua estável e com os preçosinalterados, o mercado algodoelro.Montem, o disponível teve um movi-mento de negócios menos que mode-rado, nao tendo apparecido comprado-res dispostos a negócios. Os poucosqüe compareceram mostravam-se re-traídos, puxando para declinlo de pre--aos, o quo nao conseguiram devido a-resistência dos possuidores. As saidaaaceusaram 486 fardos e o stocü ficou;em 2.256 fardos.

— O termo nâo fimcclonou.MOVIMENTO DÊ HONTEM

Fardo»Entradas 355SaMaí 486Stock actual. ....... ''.2o6

COT*í&ES DB HONTEÍiPre.os por 10 kilorj".

fibra lon_7a — TypoSeridi:

Typo 3 Typo 4 ..... .Pibta mídia — ser-

toes.Typo Typo 5 Ftbro m «iitla. —

Ccarà:Typo 3 Typo 5 . . . . . . . •

40*000395000

37350O-33*000

36*000333000

Em nossa secção MOVIMENTO BANCÁRIO, queappn. e. invMiavdmente, a 20 de cada mtt. tâo publicados os balancetes mensaes dos Bancos qne operam naspraças de Rio df Janeiro, S. Paulo, Bahia e Estados deMinas e Rio de Janeiro.

1.9781S5231

Anglo forneceu para

.... 56... 11

13

Rezes.Vitellos . .Suínos . .Carneiros .Cabritos. .

O FrlRorlflooS5 o Iiloqo;

Rezes. . .Vltellos . .Suínos . .Carneiros .Cabritos. .

Vendas em Süo Dlogo, pnra o con-sumo urbano:

Rezes 422 ¦_Vitellos ........ 106 V.Suinos 121Carneiros 12Cabritos.

MARCHANTES. 15660 a 15700. 15600 a 15700

— 3*000, — 35200

PREÇOS DOSRrzVitclloSuíno .....Carneiro. . . .Cnbrlto —

PREÇOS DOS FRIGORÍFICOSRea — 15060Vltello — 1*700Suíno — 25900

PAUTA MfNFIRAPauta pela qual as Estradas ds

Kerro e Postos Flscaeg deverão cobrarde Mlnns 0'ernes. de ncenrdo com oo Imposto de exportação dns productosdecreto n. 0.420, dc 12 de dezembrods 1922:

Proúuotos Impostoa cobrar

Aço em barra, chapa ou verga(Icllo). *012

Aguardente (kilo) J129\ciias mlnerac* naturaes (por

caixa) . ......... 15000Álcool (kilo) 3025Aicndüo em corda, pasta ou

flacao (kilo) *240AlROdflo em caroço (klloj . Í100Alpodlio, restos de tearea e

rama (kilo) 5200Afeoduo, varreduras de fabri-

cas de tecidos (kilo). . . 5010Amlantho (kilo) 3«20Arroz beneficiado oo pilado(klloj 5026

vssucar branco (kilo). . . *012Assucar crystal branco (kilo) *018Assucar cryefal amarello (fe.) SoloAssucar mascavlnho (kilo). 5010Assucar mascavo ou bruto cs-

curo (kilo) $009Assucar refinado (kilo) . . S014Aves domesticas (kilo) . . 3002Barro rofrnctario (tallo) . . 5002flarytlna (kilo) 3002Blxcnltos e semelhantes, ex-

cepto nilo (ktlo) 5120Café pilado íklío) 15600Idem, torrado ou moldo (kilo) 25100Cal, crê e calcareos queima-

Hos (kilo) *006Cama de bovino, fresca, secca

ou salgada (kilo) 3039idem, resfrlada ou frlsoilfi-

cada «kilo) ........ 5030Carne de porco (kilo). . . 3080CarvSo »egotíiI (kilo) *100Casca para «*ortume e tlntu-

rarla (Rfldf *«„¦'Couros aeceos (Mie* íSO'1Couros preparado» ou curtidos(Mo) 5-70

couros salpadoo, rsrdea oufresco» fkllo) *1»'

couros, artefactos de couronno especificado» (ktlo) . 5320

Martelletes ou taco do «ooropara teares (kilo) _!'"

creme de íolte (kilo) .... Í44ÜCrvstal de rocha em tascas(lillo) _. . . »020

idem. blocos de atí 200 gram

mmmmmmmammmmmmmmmm

mas (kilo) ........ *06UIdem, blocos de mala ife 200

grammas íkllo) . . . . . t 5320Diamantes (gramiíia) . , , . 10560(1Kstopa (kilo) $077Farinha de mandioca (ktlo) . 3012Farlnh.il de milho e outraí(kilo) 3008

Kei.ilo (kilo) 5017Fumo beneficiado, em pacotes

ou caixinhas íltllo) .... tlOl»Fumo desfiado ou picado (k.) $100Fumo em rolo, na serternll-

dade (kilo) 5171Fumo em rolo, ros postos (Is-

eaes do norte (kilo). . . . SOíilí1'íirnoirns c cabras (cabeça) . 3350Gado do e*rte (cabeça! . . . 73400Forces (cordo ou magro, ca-heçn). 33001'

Leltilo (cabecn ÍRI'0tÍRollm e talco íkllo) .... *00í>Leite (klin) Í0II9(.enhn Itonolnrtnl 3*l»0ii.Inc.-irnndA (lindada) .... 30*000(>dro (li-inelnda) 26*250Arncir.i do --eriíln. nnpltffn?mfir.

Ipe, peroba do campo, vlo-leta, vinbatico e pOo setlm(tonelada) 185760

i'nnella nrda. neroha do mattoe outras mad«>lras de cerne,Inclusive o ninho (tonelada) llS''Sll

Madeiras brancas em eeral ecaibros rollcos (tonelada) . 9*780

Mlcn em hruto (malncacheta)(ktlo) »''2S

Milho (kilo) 501"Ocros colorldiip da diversos

matize? (lillo) 5008Duro em prt em barra, ou em

obra (gramma) 306"Acuas mnrlnhHS (gramma) . 50811Amethystns (crnmmn). . . . *04"Turmallnns icrammn). . . . 3068Pedras n5o especificadas (ar.) 3040Polvilho. tnplncn e feculas se-

melhnntes (kilo) 502UOuro em nó. em barra, ou em

obra (kilo) 55000Queijo commum (kilo). . . . 5093Quei in typo flamengo òu reino

i kilo 3I00Keuueljao (kilo) 5090Saccos de couro (um). . . . 5280Saccos em brulo (kilo) . . . *02ílSobo. graxa e lubrificantesíkllo) 3040

Sola em meios (kilo) ... . Jlni1Sola em obras íkllo) .... *24JOssos (lillo). 5008Correias de sola. martelletes

ou taco de couro para tea*res (kilo) ÍIOJ

l'r.xa-ouro, *_*B_Tecidos de algodiío cru íkllo) $1401'ocidos de e/ir ou estampadoíkllo)

1'ecldos de brim e casemlrasTecidos alvejados (morlns e

cr.-tones) (kilo) 51901'ecldos de 16 íkllo) 5190Tecidos ds luta (anlatfem)(kilo). ,mi1'elbas c.ommuns (tonelada) S'4"»

Telhas A franceza ítonelada) 85680Toucinho, fresco, salgado Ou

de fumelro íkllo) S09J

POR ATACADOPREGOS CORRENTES

(DA BOLSA DP.' CEREAES)ARROZ

Por 60 kilos:Brilhmlo do l" agu-

lha. .....Brilhado de 2" agu-, lhaEspecial, agulha .Siiper. japonez, 1*Bom, japonez, 2".Regular .

mmMmmmmmmmmmmmmmmmmmW

Remoldo, , , « . ?*000 •Tr!__ll_o .... 8*000 a

rEtj.toPor 60 kilos:

Preto novo, ml-nelro .....

Preto ftoVô, de La-gliná,.Mulnünhô, novo .

Branco commum .Mantelgw, novo. .De efira» diversas,novas

Frudinhi* nacional

7550085500

83*000 a 403000

32*000 a30*0(10 a63*000 a705000 a

555000 a68*000 a

345OU032500070JHUU72*001.

6550(i070*000

lBSoüi-135bUo

2S8002*800

il 80

865000 a 883000

74*000 a705000 a533000 a47*000 a415000 a

73300072500055*00049300043*000

ALFAVAPor ktlo:

Nacional 55O0 a 3620Rstrangoira ... ""

DACAIJJAOPor 68 kilos:

Superior 140*000 a 14o*000Outras qualidades. 1153000 a 1183000

BATATASPor klio: .,.„

Nacionaes .... 5460 a 3640Estrangeiras . . 5780 a 3900

BANHATor caixa:

Uma caixa. . . . 170$000 a 1835000tiAit.VE DE POUCO

Sal_ada .°Í . . -3800 3300OXARQUU

Por kilo:Do Rio da Wata. *J»00 «600Do Rio Grande. 2*900 ft ÍÍ400Do Interloi de MI-

nas Geraes . 23300 33200De Matto Grosso 2*600 33200

FARINHA DE MANDIOCAPor 60 klios:

De !• dualidade 18*500 1WO0De 2" qualidade 15*500 ft 18*000drossa . 14Í000 14*500

FARETjIjO DE TRIGODo Moinho f'1'u-

mlnense:Por 35 kilos; ,„,„_

Farello .... 85000 53500Farrelinho.... 55500 65000Itemoido 7|00O 7*500Trlguilho .... 8*000 8Í500

Do Moinho Inglca:Por 35 kilos:

Farello .... 6*000 63000Farrelinho .... R5500 ••00(1Hemoldo 71000 7*600Triguillio .... 83000 8*500

Do Moinho da Luz:Por 35 kilos: ,_,,.,

Farello .... 'WOO 63500Farrelinho. . 63600 6*000

Mll.lIOPflWiO «lios;Vermellio »up*rlor 165000 a.Vllst, e regular. 133000 a

TUCCINHOPor kilo:

Commum .... 25000 aPaulista 25700 a

fUMTA COMMERCIAL? ¦

sKJts.to dk _ »r iip./KMimoDE 102!)

CO.VTUACTOSLeopoldo .t üro«?se, solidários, f.co-

poldo tirosse e Otto Itnsgado Gros- .se, eonlmerclo torrefaçuii cafú, rua :D. .Min, 5í, capital 20;000f, praio |indeterminado. .

Sldi &. Híyun, solidários, SalvadorSidl o Jqsò Huyun, commercio fabri- Ico griivutnc, etc, rua dn Alfândega260, capital 50:000$, prazo indc.er-minado.

Cunha Pinto Fllhn .*.- Affonso, so-lld.lrlos, Manoel Alves Affonso oJoílo do Natal da Cunha Pinto, om-mordo moveis e tnpeçarlns, rua SãoJosí, 9, capital 200:000*, prazo imlu-tcrmlnitdo,

Leite & Coeonzn, «olldarlos, Ca-millo da Silva Leite o Paulo Coliseu-tn, commercio fnbrlcaguo «rtofnctosde metal, etc, rua Bngullho Dentro,219, capital 20:000?, prazo Indetor-minado.

Instituto do Hyffleno e Thernpou-tlca Limitada, solidários, D. KuluilraMoraes d"Ütrã e Silva c GuloinarMoraes d'L'tra & Silva, commercio fa-brloo especialidades pharmaceiitieais,praia Hotafogo, 434, capilal 10:0005,prazo Indeterminado.

A. Cardoso Filho & Costa, solida-rios, Alexandre lllbelrd Pinto Car-doso Filho e Josú Rodrigues dn Coi»-tn, commercio connnlssOtiB, etc, ruaBuenos Aires, 20S, capital 100:0005,prazo indeterminado.

J. Silva & Moreira, eollilnrion, .To-s6 Cardoso da Silva o Joaquim Mo-reira Ventura, commercio aves eovo», rua Senador Pompeu, 109, ca-pltni 10:000*, prazo indeterminado,

Cardoso & I.lnin, ixilidarlo», Ma-noel Cardoso o Luiz de l.lmn, com-merclo alfaiataria, rua Quitanda, 25,i.« andar, cnplt.il 10:0005, prazo in-determinado.

Macieira & Loureiro, solidários,Annlbal Valerlo da Silva Macieira ePedro Loureiro Bernardes, commer-cio productos biológicos, rua Guru-py, 11, onpltal 60:0003, prazo Inde-terminado.

Meiro & Costa, solidários, RamonMeiro c Parlo Cofltii, coinhicrelo bo-taquli-. rua Cenoral Caldwell, 57,capital 40:000*, prazo Indetermina-'do.

Paulo & Boleslau KriiM-czulc, «nll-darlos», Paulo Krawczult o BoleslauKrawcauk, commercio alfaiataria,etc, rua Carolina Meyer, 19, capi-íaf 4:0003, prazo Indeterminado.

Silva & Autlno, tvilldarios, MarioAutlno o Amadeu da Silva. Ranhel,commercio olectrlcldade cm geral, r.tiranos, 60-A, capital 8:0005, prazoindeterminado.

M. CaAtro Culmaríles & C, solida-rios, Mario da Castro Guimarães oManoel Joartulm Cardoso, commer-cio ^preflentaçoei», otc, rua. Assem*bica, 79, capital 70:000$, prazo indo-terminado.

N. Teixeira & Dias, solidários, Ma-nool Teixeira e Joüo Dias Atfonco,commercio mnagem cafá, rua. Sena-dor Euaeblo, 60, capital 100:000*000,prazo Indeterminado.ALTERAÇÕES DE CONTRACTOSVieira & Martins, admlttldo como

soclo sr. Onear Develly, retlra-so Al-bino Vieira recebendo 7:3005, contl-nuando sociedade sob firma Martins& Devvlly.

Rego Barros & C-, Limitada, retl-ra-«c Carros Corria recebendo réis10:000*, continuando sociedado comdemais sócio».

Van den Berg & C, retlra-se Pe-dro van dan Berg, recebendo 30:000$,continuando sociedade com demais«ocloo.

Antônio Teixeira de Souza & Cpelo fallaelniento do soclo AntônioTeixeira de íouza nada recebendo,continuando «ociedade com demaissócios.

DISTRACTOSAntônio Mathens do«5 Santos & C„

retira-it» Antônio Ribeiro Vaz, rece-bondo 20:000$, ficando activo pa»*!-vo cargo Antônio Mathens dos San-tos, importância 3:000*000.

Armlndo Freitas & C, retlra-seManoel Nune« recebendo 4:393*300,ficando activo passrvo cargo Armin-do de Freitas Importância 5:000*000.

Bastos & Marinho, retira-se Anto-nlo Marinho da Motta recebendo14:000*, ficando activo pawlvo car-

MERCADO MUNICIPALPBECOS CORKENTE8 — Giillinhns,

55500 a 85000; frangos,.4* a 65000;ovos, dúzia 25000 ii 2*300. Peixes: ga-rcupa, kilo 6*000; badejo, kilo 6*000;linguado, kilo 55000; peecadlnha, kilo3*000; tainha, kilo 25500; camarAo,kilo 85 a 85000; corvlnn, kilo 3*000.Carnes: tabeliã dos marchantes; bo-vinu, kilo 15600 ti 15700; tnbollil doFrigorífico Angln: bovino, kilo 1500o;Vltello, kilo 13000 a 13700; suíno,Ullo 35000; carneiro, kilo 35000. imi-ias: laranja, duzlii 1*500 a 2*500;maça?, dúzia 5*000 a 125000; mamai,,culo. uni 5500 a 15500; puras, duzln35 a 16*000; ameixas, dúzia 4*000 a10*000, Uutras frutas, vários preços.

go Antônio Marinho da Motta lm-portnnela 14:000*000.

Dias íi Pnutor, rolira-se .losô Vas- •qurs Bastos recebendo 2:S4f>$. flean-do activo passivo cargo Manoel Dia?Importância 2:.'..i0$0oo.

V. Costa íí Montorfano, rctlrn-seLuiz Montorfano recebendo 2:000*,ficando activo passivo cargo Flrml-no Martins Costa Importância dc12:0005000.

J. Cosia, Ferreira & C, retiram-se Joiío Antônio da Costa recebendo0:000$, 0«>c.'ii- Ferreira Mano e Joa- .(illlm Ferreira Flores recebendo ca-ila um 3:000*000,

FIRMAS INDIVIDCAESAdriano Fernandez Onnziiloz, oom-

merclo fabrlcnçAo e commercio pilo,rua Visconde Itlo Branco, 1, capital30:0005000.

Augusto Pinto Zacharlns, commer-cio hoti-iiiim e restaurante, rua 8 doDezembro, 3S-A, capital 10:000*000

Camllilo Rlcnrtlo do Almeida, com-merclo nadaria e confoltarln, ruaAntnnta Alexandrina, 247, capital dc00:0005000,

Argomiro Cnrcla Mnrtlnoa, com-merclo seceos a molhados, riu.An-drnde do .Manjo. 05, capital 6:000».

.\gnstlnho do Passo, commerciopadaria, rua Oito n. 48, capital do50:0003000. ,

Augusto Dln«, commercio offrcln.imarclnelro, rua Visconde Itnunn, 25.cnpltal 20:000*000.

Antônio Mnrla Carneiro, commer-elo secco.-- c molhados, rna SantoChrlfto, 25S, capilal 10:0003000.

Acher I.cvy, commercio armarinho.Avenida Pnesos, 84-A. capital r«(s20:000*000, , ,„ .

j -\ Cuerralro, commercio ornei-na ferreiro, rua Bento Lisboa, 10C,capital 15:0005000.

Manoel de Souza Pedrosa. commer-ei.-, botequim, rua Eupernncn, 3, ca-

pitai 20:000«000.Vlolrn da Costa, comnierclo perfu-

marlas, rua Regente FoIJO, 54-A, cn*pitai 5:0003000.

Narciso Loureiro, commercio offi-clna segelro. becío Ferreiros, 80,capital 16:000*000.

Ernesto Freitas, commercio torre-facilito core, run Visconde Inhaúma,-103, capital 50:0003000.

S. Cama. commercio pharmncl». r.Pereira Nunes', 145, capital 20:0003.

NOTAS DWF.RSASCONSF.I.HO NIlPEnlOIt DO COM-

MF.nCIONa ultima Bessilo plenária flo Cou-

sellio Superior do Comnierclo foi Jul-(indo o processo n. C. S. C X. Tt 71*..relativo ao recurso InterpOBto porLuiz Alves- & Cia. do despacho daDirectorla Coral da Prnprlartade ln-diintrlal que negou rfiVistro í marrn"'riniuím Brasil" para «jWm 41.Submettldo ao est mio da Ix COmmls-sfto Permanente foi o processo rela-|i)ilo pelo sr. Victorino Mirelrn. cujoprltHcer n. 26.1, opinando que os ro-querontos devem requerer a enfluei-dada da marca "Novo Armazém Bfft-sll", n depois de ser concedida es-tn, d«va ser entíío concedido o rsgts-tro it ti o reouorem, "foi unanlmemeii-te. a/orovado ein plenário.

— Foi lambem julgado o processon. C. S. C. I. R (190, relativo .10recurso interposto pela Wnrnrr In-ternntlonal Corporation flo despachodn mesma Directorla Geral que r\e-gou registro a marca "C.tial.iton'e",pnra a cl/isso 3. O referido processofoi estudado pela IX Commlss.lo Per-iminente, tendo sido relato» «Io faltoo dr Francisco Antônio Coelho, cujoparecer n. 264. contrario an rncurso,foi também approvado em nk-nnrio.

O C.\FE> NO 1'OUTO nH SANTOSAtô 30 de novembro ultimo, haviam

stdo exnortodas pelo porto de Santos8.565.533 nnc.cns de caí*. Isto t; ¦418.433 «accas 3 mais do qua «111Igual período de 192S.

A DKFF..X.V DO CA'"AUNoticias' recebidas de, Itnr-unii com- .

munira ter sido ali fundado uni Syn-illcnto pnra n dofesn do cacau, tando-sido ncclamado preíldonle o antigoJuiz dr. Aitino Kerheto de Darros.

O X.•nili:iC Ml HIO O. DO HV1.O syndicáto de xurquwdores do

Rio (i. dr. Sul, oxporton d« safra des-te anno, 400.000 fardos de carne,sendo 20.000 delles transportadospara Cuba, estando ainda nov expor-tar desta safr<i 130.000 fardos. OSyndicáto vae reunir-Ri pnrn discutirassumptos referentes rio Inleto da sa-fra futura o tomar outra» reclama-çíes que permlftlríto uma ftfçfto mais ¦efflciont" do sua pnrte.

RemingtonE* hoje a machina de escrever que

avais aceitação tem no mundo inteiro.

Uma resistência insuperável, acção

rápida, o "toque natural" e trabalho ni-

tido, são algumas das qualidades quefizeram a "Remington" conquistar a

supremacia universal.

Peçam uma demonstração, sem com-

promisso de compra, á A MACHINA QUE SATISFAZ

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i umasEcçio j o JORNAL/ EDIÇÃO DE 18 PAGINAS

AKNO XJRIO DE JANEIRO — QUINTA-FEIRA, 5 DE DEZEMBRO DE 1929

A SUCCESSÃO PRESIDENCIALO DESAIlMAME.Vi : IAS LINHASDE Tino NO IUO GI.ANDÉ DO SUL

PORTO AIEÍJRE, 4 U'o corres-pondente especial — Pelo Radio) —Foi desarmada a linha de tiro nu-mero 411 da povoaçüo de Anta Gor-

A PROPAGANDA LIIIEBAL NO IN-TERIOR DO RIO GRANDE

DO SULPORTO ALEGUE, 4 (Do corres-

pondente especial — Pelo Radio) —Esteve na localidade do Guahyha acarnvana composta pelon membrosda Liga Nacionalista que realizou noTheatro Gomes Cardlm uniu assem-bléa de pio «iganda das candidaturasliberaes.O CASO DA FISCALIZAÇÃO DA FA-CULDADE DE DIREITO DE PORTO

ALEGREPORTO ALEGRE, i (Do corres-

pondente especial — Pelo Radio) —O "Diário de Noticias" occupa-se dafiscalização das escolas superioresdesta capital. O referido jornal com-menta em termos desfavoravels a so-lucilo dada ao caso pela inspectorlada Faculdade de Direito dizendo oseguinte; "Para este elcv.ido cargoé natural que vil um bacharel em dl-relto qne possa com consciência fls-callznr os exames. O goverjio. por«*in,acaba de declgnar para esse postoum capitão do Exercito tcrmado emodontologia e qup ,-issiim'i; immedia-tamcnte o exercido do tuas func-ções" O referido tópico termina as-sim "Nilo ha duvida qu» essn so-lucilo £ a mais visível que so pudesseImaginar. Ella est.-l entretanto per-feltamente dn accordo com a men-talldadc do governo actual que sa-gra o poeta dc Plrntlnlnen como es-tadlsta dn Republica e deu a umantllgc político sem prestigio nenhumem nosso estado o locar tllfflclllmodo seu agente eleitoralVÁRIOS TELEGHAMJIIAS DE SOLI-DAIIIEOADE RECEIIIDOS PULOSR. AFFONSO PENS.A JUXIORBELLO HORIZONTE, '1 (Pa Sue-

cursai d'0 JORNAL - Pele tele-grapho) — O presidente do P. R. M.Bi. Affonso Penna Júnior, continua.1 receber do vario»- pontn.s rio Kf-tn-«ln. protestos de adhosfio no partido.Silo os seguintes, o« ultlmos tele-grammas recebidos pelo sr AffonsoPenna Júnior:

MUNICIPALIDADE DP. F.RPINO-KA — Exmo. dr. Affonso Penna Junlor — Tenho a honra d? levar noconhecimento do v. ex. que na ses-sfio de h' Jc o vereador Manoel AlvosJustificou a seguinte moção, unanl-memente, approvada: a Câmara Mu-nlclpal dr Esplnosa, expressão legi-tima do pensar o do sentir do povodeste município, solemnemente af-flrmn lipelra solidariedade As can-dldaturas dou eminentes drs. Olegn-rio Dlns Maciel e Pedro Marques d«Almeida respectivamente, pnra apreside ida o vleo-pre«li'.encla doÉS'ado de Minas Geraes. (píer porque o.« coi.sidere garantias segui aido uni governo probo, honesto e V onrado, quer porqui. o.s considere pe-lor princípios liberaes que represen-Iam, verdadeiros enndld-ito« do elel-torad'. Independer to do Fslndo "

mwcao i.<> sírrvicirn» rw, ai.ii-NOPOLI'1

0 eiÉusiasmo pela campanhaliberal no Interior mineiro

BELLO HORIZO,\TE, 4 (üa Sue-«.•ursal d'0 JORNAL) — O presidente.Vntonlo Carlos tem recebido de todoo Estado inequívocas manifestaçõesde solidariedade qno lhe enviam osmais prestigiosos ciumentos de todasas zonas. Entre os muitos -%uo Jâ'temos enviado para o Rio, destaca-sea missiva cm que a Amarante (Ouroi"reto), comir.unica ao presidente doestado a nua solidariedade política,narrando o que se passou na reuniãodo Comitê Liberal Oiirópretano, rea-lizada na sede da Córporaçíio Musl-cal Santa Cruz.Depois de escolhidos os dirigentes«io Comitê, falaram diversos orado-res que se referiram ao momento po-lltico que o Brasil atravessa e aospropósitos reg-enerndores da Alllança

ça Liberal. Todos elles foram ova-clonadlsslmos, o que demonstrou ca-haJmento estar toda a multidão quecompareceu ã reunião perfeitamenteIdentificada com os chefes doP. R. M. e da Alllança Liberal, Etao grande foi o enthuslasmo ponu-lar, que a directoria foi obrigada asuspender a sessão e transformar areunlllo em "meeting", no qual to-mou parte a cnonr.o miiitid.-io quemio pudera ser comportada no edúllcio da Corporaçilo .Musical. A ban-«a de musica tocou o Hymno Nacio-nal, Depois, falaram diversos ora-d o r *•.**!.

l**ez com eloqüência o histórico dacampanha presidencial, narrou o.s fa-%>?nS$??á1 os l"0 tem noticiadoO JORNAL, do Rio, o concilou o pó»vo a estar com a Alllança Liberal.Em seguida, falou o vereador Br.Alceblades Taclano Jeronymo, queyem de passar um mez em Silo ftiu-lo.

Sempre entreeortado pelos applau-sos do povo, descreveu o que teve op-portunldade de verlllcar entre o no-bre e querido povo paulista.Expoz como procede o governopaulista sobre n qualificação de es-trangelros e menores e contou qual oconceito que ali se faz da nossaamada .Minas.

Fez um appello ao povo e até aBsenhoras e senhoritas para que aju-dem Minas na Intensificação eleito-ral.Como bernardlsta rubro fez elo-

glosas referencias :l attitude do bo-nador Arthur Hernardes, ante a pu-gna política em quo se acha o paiz.Em seguida, falou José Coelho dosSantos, que proferiu eloqüente oraçãocohgratulnndo-so com o Amarante,pela cooperação que vao prestar a«Vlllança Liberal.

Em concurrencla e vibração, jft-mais houve nessa localidade um eo-tniclo popular maior que este ou mes-no Igual a elle. '

Findo o "meetin™", o comitê tra-biilboj até és 6,10 do hontem, pre-parindr- os docjinentos eleitoraes.

Assignç.ô.i .ier diversa? pjssOan d"repre:enUj.t-, foi dirigida ao sr. Affinso Pi.iri. r-:ili.- n. aigulnto mo-;;''<> Jo povo Sn Sv,i Pe'xi, município

da Alrlnoj.t.l'-.:: "O novo de Sem Pel-xo, >uun :ic'j da Alvinopolis, pelosseu«i ,legll'.**»*,ci -eiirese.itnnter Infr:»aABVfíM?'»*!, òstá d Inteiro accOrdooí«i a* p&lriotícas dellberaçõe« to-miiiat pela SMiimlsíão executiva doP. F íi. i qu'. fornT.- homologadaspala Conv.»üçilc «jüs Municipalidadesem S dc o'.T,'«i-,te mt:, vem hypothe-car-'lrjh ,-»k o'«,l; plenoo pr-testos dtsordurlc'»!iaj cor», a chapa OIegar'oD1..S M»?«<-. -P'.d--o Marque! de Al-m?!*». pai«* ir; dirt*o*»;fio do estado.

C sr A/1'ciiíü Penn? Jun.or recebeu os !.»*tii',itvti «-clegramnia-i:

"CELLO UCRI5-.ONTE, 1 — En emou Cllh: ,1-iln. Pimenta Mourão nítr.fonir», scIliiitM» do telegr.imma «leadhen.1-.» r.o •-.-. Mello Vianna passadoantes d£- ríiuião do P. R. M. Pr:-tesltaiOü encretanto, apoio Incund-«lioiii',' ar. F. R. Al. — ÍA.) Je?o Rn-n-:iindi Mcurir.'

I.IO PO•PF.J-JA! (Entre Rios), 1 —Aqui, em traVílh'. eleitoral, eomml-{*(, asslgriiim pes.sfias de Influenciano dlstrlctr,, depois de alistar 15unovos el.dtoris, hypothecandc apoion soliC:i«-ljâado ac presidente do Ettado, a v, ex. o aos candidato* dnP. R M — Saudações — JoaquirrRezrCiie -• Joaquim Evangelista. -•Pr. José Je Andrade. - ¦ José Ribeirode' Assis — JoSo Baptista Lara. —Antônio Martins de Oliveira. — Pa-dra Sampaio. — Joilo Gelape — Mo-v«to Alves Teixeira. — SeverlnoCosta '

VIOJ.ENCIAS POLICIAES EM PERNAMBUCO

Variou "nirptltiKí." dcnmcrnllroBliniietlli!'»» prin pollvln

RECIFE, 4 (Do correspondentel —Ob comícios promovidos pelos domo-cratlcos daqui e que deveriam terlogar nos n-.unlciplos de Jnbotão,Morenos, Gloria e Go.vta, nilo se rea-llzaram, por terem a«? polidas locaesos Impedido, prohlblndo até, sob pe-na de prlsflo, que musicas partícula-res tocassem nesses logares. Osmembros dos dlrectorios democrati-cos, presentes na occàsião, protesta-ram vivamente nada conseguindo,pois a. policia Insistiu nfflrmandoter ordens superiores que ella dc-veria faser respeitar. Nos referidosmunicipios, os logares destinadosaos "meetlngs" estavam oecupadospela força policial."O SR. HAPTISTA I,l!7,AHO0 ADIOU

O SEU REGRESSO AORIO DE JANEIRO

Homenngrns qne lhe ,>««llii nenrinprPutadnN em Suo Lo-irenço

SÃO LOURENÇO, 4 (Dc corree-pondente) — Por motivo de ligeiraenfermidade em pessoa do sua fa-milla, o er. Baptista Luznrdo adioupara s«ibbado próximo a sun viagemde regresso ao Rio.

Em sessilo extraordinária o sole-nine c Conselho Deliberativo destacidade conferira ao deputado rio-ffrandenso o titulo do cidadão de SiloLourenço. falando por essa occnslnoo prefeito da cidade, sr. Gaetfio Bra-ga e o presidente do Conselho, sr.Olympio do Araújo.

Após a sessíío, serüo inauguradasas avenidas Liberdade e Rio Gran-de sendo padrinho da primeira o sr.Baptista Luznrdo, que lho deu essadesignação

O Hotel Sul America, omk se achahospedado o procer liberal dá bojeuma festiva recepção em sua home-nagom.

s ile BRIMde Unho, Lona e Liso

Branco e de Côr

Na"ATORREEIFFEL"97 OUVIDOR — 9»

O nso do ctitVjne é nm «elemento

de p*»ogrc8-nj p„ra o Krasil.

A POLÍTICA DE G0YA7, E I M TE"I.KGHAMJMA PASSADO AOS SnS.IUJEXO RRAMIAO E JOSÉ' HO-

N-FACIOA !!i'C()iir«<ii' da "Voz do P-jvo", do

Coyaz, teve .iclencla de que o dire-etnrio centra] do Partido Republica-no de Ooyaz dirigiu o seguinto te-legrarrma aos s.-s. Bueno Krandaoo osé Uonlfaclc."Üoyaz, 2S—Só agora, peh, leitu-ra dos' jornaes e tolegrammas trans-mittldos á "Voz do Povo", «abe-se,nesta capital, cem verdadeiro pa6-mo, que o senador Calado e o depu-tado Jovlano de Castro, apsrleandoo senador Bueno Brandilo e o depu-tado Francisco Morato, disseram que.o governo de MIniis tllstrlbue dir.hei-io em Goyaji,

Certos ds que, reptades por vv. eexnAo poderio elles p."«ivar :u ae.cusa-çi5es, absolutamente falsas, feitas aopreclaro presidente de Minas, cabe-no«, todavia, Informar, como dlrigen-tes do Partido Rep. de Goyaz, queorienta a campanha alllanclsta nesteEstado, que ao 6enador Calado fal-leee Idoneidade para atacar a hono-rabllldado de quem quer que seja,pois é conhecido do paiz o celebreprocesse pelo qual o referido sena-dor se apossou de enormes exten-sfies ile terras devolutas do Estado,que hoje formam os grandes Intl-fundlos do Tesouras e Arlcá, o quefoi fartamente documentado em me-mnrlal dirigido ao governo da Repu-bllca, divulgado pela Imprensa cn-rioca, e cuja cópia Be encontra emmitos dc nosso conterrâneo DomingosVellaeco, membro do directorlo denosso partido e delegado, ahi, Juntoi Alliança.

Allns, é costume do senador Cala-do vêr em outros todos os vleloe quemaculam sua política truculenta edeshonesta

Cordiaes saudações."CONVENÇÃO DA OPPOSIÇÃO

GOVANAE*tA convocado para o dia 20 de

dezembro o Congresso do Partido Re-publtcano de Goyaz, afim Je homo-logar a filiação do partido ao Par-tido Democrático Nacional e esco-lher o« seus candidatos á represen-taçílo federal, nas eleições de marçopróximo.

A CAMPANHA LIBERAL NO RIOGRANDE 00 SUL

O REGRESSO DA CAH.VVAJ*. A «. AU-CHA ULE FOI AO NORTE

DO PAIJJiPORTO ALEGUE, 3 (Oo corres-

pondente especial — pelo Radio) —Regressou, hontem, do norte do palza caravana universitária gaúcha quehavia seguido, sob a dlrecção do sr.Eduardo Pacheco de Andrada, afimde realizar a propaganda dos candi-Jatos liberaes.

Os membros da embaixada deela-raram aos jornaes que o movimentoliberal do norte do paiz é Intenso,balnllinndo-se, cm toda parte, pelavictoria dos candidatos da coaseien-cia nacional.

A PROPAGANDA MIIERAL EMTODO O ESTADO

PORTO ALEGRE, 3 (Do corres-pondente especial — pelo Radio) —O Comitê Nacionalista realizou, ulti-mamento, nas localidades de BelémNovo, Barra do Ribeiro e Guahyba,variou comidos de propaganda Ji-beral.GRANDE COMÍCIO MIIIJHAÍ, NA

CIDADE DO IUO GRANDEPORTO ALEGRE, 3 (Do correspon-

dente especial — pelo Radio) — Ocomitê da mocidado liberal da cidadedo Rio Grande, aproveitando a pas-sngem, por ali, da caravana unlver-sitaria desta capital que fflra ao nor-te do paiz, realizou grandes comi-cios, que decorrernm na melhor or-dem, sendo vivados com enthuslasmoos candidatos liberaes.AS VICISSITUDES DO SR. MOItAES

FERNANDES EM PORTOALEGUE

PORTO ALEGRE, 3 (Do corres-pondento especial — pelo Radio),—O er. Moraes Fernandes, quando pre-tendeu retirar um volume de Impres-sos de propaganda da candidaturaPrestes, na eetação ferroviária, fn|vaiado por numerosos populares, n.loconseguindo nem carregadores quese prestassem a transportar tal mer-cadorla.

A FESTA EM BENEFICIO DA"CASA MAROILIO DIAS"»

NO THEATRO MUNICIPAL —FESTA DE ARTE DA MARINHA

Em beneficio da "Casa MarcilloDias" (abrigo e escola profissionalpara os filhos dos sub-oíficiaes, ln-fedores e praças da Armada), se-rão realizados tres espectaculos,depois do regresso da esquadra,

O programma será absolutamenteo mesmo, repetido nesses tres es-pectaculos e assim desenvolvido:

1) — Homenagem ao chefe danação, lçando-se com todas as for-malldades regqlamentares a ban-

deira nacional e o pavilhão presi-denclnl nos mastros de um naviotypo "Minas Geraes", mas de nome"Brasil", armado no palco e con-stltulndo o scenario em que se des-envolveríl em tres' actos, o se-guinte:

1) A comedia "Plano de guerra",do commandante Velho Sobrinho;

2) "Legenda da Marinha", glori-flcação da Armada brasileira (Ma-rlnha de outr'ora e joven Marl-nha), escripta pelos capitães decorveta Sebastião de Souza (GastloPenalva) e Velho Sobrinho, desen-volvendo uma lhese concebida peloalmirante A. C. de Souza e Silva,e representada por officiaes da Ar-mada e senhoras e senhoritas dasociedade carioca; e

3) unia peça muito interessante— "Brnsil amado" — escripta pelosub-officlal Prata Bueno e levadaá scena por sub-offlclaes, Inferiorese praças da Armadn, que a dedl-carnm á. sra. Washington Luis.

Na "Legenda da Marinha", inte-ressantes meninas representando osnavios dá esquadra e dirigidas pelaprofessora mrs. Klara Kortes, dan-sarão o fulgurante "Bailado dasevoluções navaes".

Os bilhetes estão em mãos docapitão de corveta César da Fon-seca, a quem, no Estado Maior daArmada (phone n. 1081 — Ra-mal 10) ou no Club Naval, por ln-termedlo do gerente (phone nu-mero 56U4), podem ser feitas asencommendas de logares para estesespectaculos.

0 "DIA DA JUSTIÇA"—?

O AliMOftO DOS JURISTAS — AVISITA AO ASYLO N. S.

DE POMPI5ARecebida como foi, por quantostrabalham no Fflro, a proyosta «lo

ministro Godofredo Cunha, presi-dento do Supremo Tribunal Federal,rio se instituir o Dia da Justiça, queé o consagrado pela religião a N. S.da Conceição, é com vivo enthu-einsmo que se commemorar.-i, esteanno, o dia 8 de dezembro. Assim,após o almoço dos Juristas, que terá,inicio ao meio-dia, no Caslno Bel-ra-Mar, todos <m que nelle to-mam parte, em numero de 25o,lrüo visitar as crianças internadasno Asylo N. S. de Pompéa, onde «is-HlstlrSo A benção da pedra funda-mental da igreja annexa ao eEta-beledinento e íl inauguração, novaeto salão nobre, do retrato dodr. Corlolano de Góes Filho, pro-elari.ado benemérito da Instituiçãopelo Patronato de Menores. Offi-ciará, na ceremonlf, religiosa o bis-po d. Mamede, como representan»tf. do arcebiep.., eoadjutor, d. Se-bastião Leme.

-1. 3.38Í

Falliu a CompanhiaSantista de Armazéns

Geráés '

As precárias condições oa praçade Santos

S. PAULO, 4 (Da succursal doO JORNAL — Pelo telephone) —Deu entrada hoje no fórum de San-tos o requerimento dc fallencia dcmais uma importante oasa commer-ciai, Trata-se da Companhia San»tista de Armazéns- Qeraes que vemoperando ' nesta praça a váriosannos e que k dirigida por pessoasde destaque nos meios commerclaese financeiros daquella cidade. Atéo_ momento em. que telephonamósnão qos foi possível obter outrosdetalhes nem saber o valor de seupassivo. Pelas informações colhi-das sabemos, entretanto, ser muitoelevado, acarretando esta quebragravíssimos prejuízos a outras flr-mas daquella praça.

A CRISE NACIONALISTA SEAUTUA

BERLIM, 4 (Especial paraO JORNAL) -- Entre os dozedeputados que acabam de aban-donar o grupo nacionalista doReichstag figuram varias per-sonalidades políticas de desta-que entre os quaes sc encontraum ei-mlnistro do Interior. O"Lokal Anzelger", commentan-do a situação, acredita quo ou-tros elementos vão ainda desli-gar-se do sr. Hugenberg c cal-cuia que o numero de dlssl-dentes attlnglrá a cerca de 20.Diz ainda aquelle Jornal que omovimento de divergência ten-dc a estender-se á Dieta Prus-siana, onde alguns deputadosnacionalistas Já renunciaramaos seus mandatos. A "GazsttaGeral da Allemanha" annunciaque a dlrecção do partido na-clonalista pretende dirigir ummanifesto aos seus correliglo-riai-los sobre a situação.

Os ladrões nos subúrbiosHa muito vinham os moradores dn

ostaçflo de Honorlo Gurgel e Sapésendo victimas de furto de galll-nhas, levando por Isso continuasqueixas às autoridades do 23." dls-trlcto.

O Investigador Palha, entrando emdiligencia», effectuou a prisão deOvidlo Francisco Barbosa, vulgo"Barboslnha", sobre quem pesavamtodas as suspeitas.

Levado para a delegacia e Inter-rogado Barbosa, que é brasileiro, de25 annos de idade, solteiro, morador& estrada de Invernada s|n., em Ho-norlo Gurgel, confessou ser o autordo furto, assim como de vaTlos rou-bos verificados naquollas estações eque vendia ae galllnhas a JoaquimPereira, estabelecido tt travessa Pa-troclnio n. 131, no Andarahy e aBernardo Pinho, á rua General SU-va Telles n. 20.

Em poder do ladrão foram appre-hendidas 14 galllnhas furtadas ao er.Thonié dos Santos, reisldente á. ruaRio Branco n. 23, em Tury-Assfj.

Ha dias queixou-se íi delegada do23.» dlstrlcto, de que ti-nha sido fur-tado na quantia de 500$ e uma pl<=-tola Mauser, por seu empregado Car-los Marques da Silva, portuguez, de28 annos de Idade, morador a, Ave-nida Automóvel C'lub n. 131, em VI-cente da Carvalho, o sr. Antônio deFigueiredo, proprietário da eetanclaProgresso, sita á nieema avenidan 131.

As autoridades policiaes consegui-ram effectuar i prlsío de Carlos,em cujo poder íol encontrado oroubo.

Por ser aceusado de uma tentatl-va. de assalto 4 reisidencia de CarlosMarques, morador á. eetrada do Na-zareth n. 131, na e«taçi1o de Sapé,foi preso pelo cabo do posto policialdaquella estação, o Indivíduo Do-mingos Antônio de Oliveira, de 40annos do idade, brasileiro, moradora, rua de São João, na estaç.lo deltlcardo de Albuquerque.

Domingos foi enviado i delegadado 23.» dletrlcto.

Queixou-se á delegacia do 19." dls-trlcto, Guilherme Scheubert, que 6cego, morador á rua Joaqulna daRocha n. 18, no Meyer, de que o souempregado de nome Alfredo, deaap-pareceu de «ua residência levando-lhe a quantia de 65$ e um relógio demetal, no valor de 35$000.

0 "PAN AMERICA" E 0 "MARTHAWASHINGTON" PASSARAM

PELO RIOA CHEGADA DO NOVO SECRETA-RIO DA EMHAIXADA AMERICANA— UMA LEVA DE IMMIGRA.VTKS

Com destino a Nova Tork e tendoprocedido de Buenos Aires c escalasem Montevidéo e Santos, deu entradana Guanabara, pel? manha de hon-tem, o "Pan America", o grande eveloz paquete da Munson LIne.

O "Pan America", que viaja sob ocommando do capitão George Rose,foi, em pouco tempo, desimpedidopela Alfândega e pela Saúde, que ve-rlflcou serem boas as auhs condi-çíies sanitárias.

Atracou defronte do armazém debagagens, onde desembarcaram o.sdote passageiros que vieram para oRio, um doB quaes é o sr. WalterWashington, novo secretario da Em-baixada Americana no Brasil.

O diplomata americano vem daEmbaixada na Argentina, onde ser-viu pelo òspaço dc dois annos.

Aguardavam a sua chegada colle-gas e funcclonarios da Embaixada.

Entre os passageiros embarcndowem Santos, figura o sr. ThomasItlthscher, conhecido Jogador doPaulistano, que o inscreve entre osseus melhores elementos.

O "az" do Paulistano vae a Ame-rica do Norte em mlsuilo commer-dal e sportlva. Como commerclante,tratar.1 da crise do café; como sport-man, estudar.! a possibilidade davinda de Jogadores norte-americanospara enfrentar, no Rio, um selecclo-nado brasileiro.

A' tarde, o Tan America" levan-tou ferros, rumo do sua base, que éNova Yorlt.

O "MARTHA WASHINGTON»Outro navio que transpOz a hnrra,

hontem, pela manha, foi o "MarthaWashington", que procedeu de Tries-te e escalas, gastando, entre tsseporto e o desta capital, 18 dias e9 horas de viagem.

Dadas como satisfatórias as suascondições sanitárias e desembaraça-do pelos agentes aduaneiros, atracouno cAee fronteiro ao armazém 16.

O paquete da Conaullch LIne, que tempor cnmir.anúante ao capitão Anto-nio Ivanclch, veiu com a sua lota-çio esgotada, trazendo para o Riouma enorme leva de Immlgrantes,em sua maioria de nacionalidade po-loneza.

Em transito para Buenon Aires,viajam no "Martha Washington" aartista Elvlra Maglore e o enge-nheiro Ricardo Ferrara.

Os Immlgrantes vieram acompa-nhados de "delegados", que silo: odr. Ivan Lupls Wulsle, áoa yugosla-vos; o prof. Kasnlerr Novak, dos po-lonezes; e o capitão Cyula do S.Cossa, dos húngaros.

O "Martha Washington" deixou oRio ás 18 horas, levando a seu bordonumerosos passageiros para. oa por-tos da Argentina e do Uruguay.

UM INCIDEN7E NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERALREBATENDO UMA ARGUIÇÂOINJURIOSA OA DIGNIDADE PROFISSIONAL

A FESTA DO CENDRILLOÜ NOJOCKEY-CLUB

A. directoria do Jockey-Club, estáorganjzando, para festejar a entra-da do anno novo a tradicional festado Cendrlllou que terá logar nosamplos salSes d'aquellc club.

Esta encantadora reunlêo a quecomparecera, a alta sociedade ca-rioca será animada por excellenteorchestra e feérica Illuminação.

As pessoas que desejarem compa-recer a festa deverão se dirigir aosr. Aluizio do Almeida na gerenciado Jockey Clúb, afim de obteremae entradas.

Tendo sido aposentado, por por-taria do Ministério da Fazenda, de28 de agosto de 1020, o cônsul ge-ral do Brasil, dr. Raymundo Pe-ceguelro do Amaral, com os ven-clmentos annuaes de rs. 21:034$3C9,quando lhe assistia o direito avencer annualmente a quantia dcrs. 31:600$000, propôs contra aUnião Federal a acçilo summarlaespecial para obter a annullaçãoda dita portaria e, conseqüente-mente, o recebimento da dlfferencaentre aquellas duas importâncias.

Esta causa, pleiteada pelo meuillustre e honrado collega dr. Her-bert Canabarro Relchardt, obteve,em 1." Instância, sentença favora-vel, que concluiu por

"annullar a portaria dc 28 deagosto de 1020, que fixou em21:034$369 — os vencimentosdo Autor, quando deveni serfixados cm 31;500f000 — trln-ta e um contos e quinhentosmil réis —, pagos nnnualmen-te, e em conseqüência conde-mnar a ré — União Federal —a pagar-lhe a dlfferenca entreaquellas duas Importâncias apartir da data dc sua aposen-tadoria — 24 de agosto de1019, até final sentença e suaexecução e mais nas custas."Foi confirmada esta sentença

por decisão unanime do EgrégioSupremo Tribuna! Federal, profe-rida em 21 de agosto de 1928, emgráo de appellação, e desse accor-dam foi relator o exmo. sr. minis-tro Edmundo Lins.

Tendo o accordam passado cmjulgado, o Autor, dr. Peccguelrodo Amaral, por Intermédio, ainda,do seu digno patrono, dr. Cana-barro Relchardt, promoveu a baixados autos â Instância Inferior cahi requereu fosse feita a contada dlfferenca a que a União Fe-deral ffira condemnada o sobre aqual deveria correr a. execução.

Desattento, o contador do Juízoapurou essa dlfferenca, tomandocomo uma das parcellas réis23:034?438, que por equivoco do

logar de rs. 21:034$43ti. — resul-tando desse lamentável engano, umprejuízo annual contra o Autor, ders. 2:000$000.

Para corrigir esse mero erro deconta, interp<3z aggravo o A. exe-quente pnra o Egrégio SupremoTribunal, fundamentando o seu re-curso no art. 715, j e n do decreton. 3.0S4, de 1898. E na respectivaminutai a'põs haver consultado ver-balmente ao professor dr. AlfredoBernardes da Silva, advertido deque era mister citar a lei offen-dlda, accresccntou nesta occàsião.em entrelinha, a lei que lhe pareciaInfringida pelo despacho que ho-molosara tal conta. (art. 0S0, doRe. 737. dc 1S50, S 2." ultima ali-noa), uma vez que so elaboraracem cifra colhida da parte expo»sltlva do accordam do SupremoTribunal differente da quo íixflraa sentença de primeira instância eque fora plenamente confirmadapela parte dedsorla do mesmo ac-cordam.

Deste aggravo não conheceu oEgrégio Sugremo Tribunal Federal,por decisão aliás unanime tomadaem 4 de setembro ultimo, da qualf«*«ra relator o exmo. sr. ministroHermeneglldo de Barros,

"porque o aggravante não cl-tárn, cm nenhuma »parto doprocesso, qual houvesse sido alei offendida pelo despacho re-corrido".

Em face desta decisão, procurou-me, pela primeira vez, no dia 13de setembro de 1929, o Autor —aggravante — dr. Peccguelro doAmaral, acompanhado pelo seudlstlncto advogado, e depois do meexpor o seu caso e de me apre-sentar o parecer que sobre o me-rito da. causa havia obtido de menPae e Mestre, dr. Alfredo Bcrnar-des da Silva, convldou-me pnraminutar os embargos, quo desejavaInterpéir da decisão que lhe negarao aggravo, por não ter sido citadaa lei offendida.

Estudei o caso tendo sob ns vis-tas o memorial impresuo que, en-

relator do Accordam figurava em tão me fora exhlbldo; c ccrtlfic

IN MEMORIAM DE LUIZ MURATE AMADEU AMARAL

A SESSÃO DE HOJE NA ACADE-MIA BRASILEIRA

Realiza-se boje, As 17 boras, n so*-são publica da Academia Brasileirade Letras, cia hou/uiagem á memo-ria dos acadêmicos Lu|z Murat eAmadeu Amaral, recentemente, fal-lecidos.

Falarão os pre. Medeiros e Albu-querque, Alberto de Oliveira, Ro-quetto Pinto, Olegarlo Marlnnno, Af-folso Celso o Augusto de Lima.

A entrada é franca; não ha convl»tpíj especiaes.

Morte de um popular actornapolitano

NÁPOLES, 4. (U. P.) _ Falleceuo sr. Mlchele dl Mezzo, popular ac-tor vernáculo.

Bebam Café GloboO MELHOR E O MAIS SABOROSO

HOJERISUMÕCS

Da Academia Nacional de Medi-cln;-., em sessão extraordinária, ás20 Vi horas, com a seguinte ordemdos trabalhos:Primeira pnrtc

Homenagem nos acadêmicos Hen»nqiie de Sii, Arthur Rocha, e Alexan-dre Calaza, pelo iõ° anniversario desua formatura.Segunda parte

— "Tratamento cirúrgico da an-(fina do peite" (com apresentaçãodo doente), pelo acadêmico AugustoBrandão Filho;

II — "Câncer dos ostros", pelo aca-demlco Barbosa Viniina;III — "Valor clinico da pesquisacja indoxyla no sangue", pelo aca-demlco Eugênio Coutlnho;ív, —• "Cobre e tuberculose', peloacadêmico Paulo Seabra.No expediente — Leitura e vota-

ção do paiccores relativos a candi-datos a vagas de membros titula-res.A sessão é publica

Nc auge dc desesperoSuicídio de um joven empregado

no commercioO suicídio do Joven Ernani Pedro

h% v?ílf,icado nas proximidadesda Cascatinha, na Tljuca, volu deixarimmensa na dor defse imprevisto atamllia de.um dos vultos de destaquedo nosso Exercito.Neto do general Alfredo Leão daSilva Pedra, Brnanl Pedra Lima viuaos primeiros annos orphão de pae e

6ua limazinha, pelos seus avôsChegando a Idade em que todos de-vr„ni. uma -"«'«tiva Independência,Ernani empregou-se num estabeleci-mento commercial, 4 rua Republicado Peru , passando a viver do seu or»Tornanoo.se, mais tnrtje, noivo,Ernr.n deixou a casa onde tranalha-va, nolloc.tndo-se na de artigos parahomens, á rua do Ouvidor, da firmabrandíio.

f^fV^M i""i-'0-- ,¦' sabiam satlsfel-to da vida o empolgado pela idéa fleconstituir família, ficaram estupefa-çtos com o súbito e trágico desfecliode uma existência que desabrodiaErnani pedra, como Já dissemos,vivia exclusivamente do seu ordena-do de empregado no commercio eresidia num commodo ,1 rua do Ria-chuelo n. 65, fazendo as suns refel-çoes no centro da cidade.

Como a vida não lho corresse facllErnani fleou devendo algumas quan-tias a amigos e n companheiros docommercio e a cobrança dessas dlvl-dns deixou cm estndo de desesperoo joven empregado no commercio.Com o propósito sinistro de aca-bar com a vida, Ernani sem tios o

quem disse o que lhe Ia no pensa-mento.IConselhos lhe foram dados e ellelonge de ouvll-os, continuou flrmsno seu Intento.JE, assim, dirigindo-se ao alto daTljuca, Ernani Pedra Lima poz ter-mo A exlstfcncla, desfechando umtiro no peito.A sua morte foi immedlata.Sclente da trágica oceorrencla, seutio, o commlssarlo de polida Pran-

mino Ancora da Luz, providencioupara o seu enterramento, devendosair o feretro da residência da faml-lia enlutada, no Meyer,

Uip crime bárbaro em Pies-zew, há Polônia

VAKSOVIA, '4 (Havas) — Dizemde Plesiew, pertu de Po*nan, que umrapaz da localidade, exasperado eoma opposição da família aos seuapropósitos de caiamento, tssassl-nou, emquapto dormiam, a própriaprogenltora, quatro IrmâB, tros cri-ança«. a que ligavam laçou de pn-rentesco e um criado da casa, fu-glndo, loco apôs a perpetraçío doscrimes, para uma floresta próxima,onde se oecultára.

A policia local organizara batidaspara sua captura, acabando porapoderar-se do Insensato e reco-lhel-o á prlsSo.

Prêmio Goncourt de 1929PARIS, i (Havas) — A Academia

Goncourt acaba de conferir o pre»mio «jo corrente anno ao escrlptorMareei Arland, pela sua obra Intl-

AS MOLÉSTIAS DA PELLE VOSINFELICITAM PELA REPUGNÂNCIA

QUE CAUSAES AOS OUTROS.*YW _ 1 •¦¦//tieormÉ O VOSSO REMÉDIO

MEDICAMENTO LIQUIDO,INFALLIVELE RÁPIDO NA CURA DE:

ECZEMAS, EMPINGENS,DARTHR0S,FRIEIRAS,TINHA,GOLPES, FERI-MENTOS, MANIFESTAÇÕES DO ÁCIDOURICO NA PELLE E TODAS AS MO-LESTIA3 PARASITÁRIAS DO COURO

CABELLUDO.*Im Jk^l 1^ ^ .^^^^i^ ^M Jmm^ \m

^^^^^^^^^^mm^mmlmÊm'm**m*+**'*mW^'M'*'v l>^M^^l****WWWM^MMÍI^BMWBMMrBMMrM*Mf-*r*-M

Avisos e Declaraçõesa* JP«t.A.ç;A.

A THE MOTOR UNION INSURANCE COMPANY LIMITED, communica que tendopedido exoneração do cargo de gerente da Secção de Automóveis, cargo que exerceu pormais de 10 annos com muita honradez e proficiência, deixou de fazer parte do seu corpode empregados o sr. J. R. Durães Castanheira.

APROVEITA TAMREM A OPPORTUNIDADE PARA PEDIR QUE AS COMMU-NICAÇÕES DE ACCIDENTES AOS DOMINGOS, FERIADOS E A' NOITE, DEVEM SERFEITAS AO TELEPHONE NORTE 2672.Rio de Janeiro, 30 de novembro de 1929

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« JLv*?A.José R. Duraes Castanheira, communica aos seus amigos e segurados que, attenden-do a honroso convite, estará de Io de janeiro de 1930 em deante, na SUL AMERICA TER-RESTRES, MARÍTIMOS E ACCIDENTES, na nova secção de Seguros de Automóveis ondeaguarda suas presadas ordens. '

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A mais antiga.A que mais vantugens offerece.A que de mais garantias dispõe.A qtfe melhor realiza a previdência domestica.A de'mais ampla beneficência.A unlca que, sem ejtcluslvismo de classi.- a despeito do seu titulo, a d-

mlttc eomo sócios mulheres e crianças.

Beneficência de 400$000 aMensalidadePecúlioMensalidade

4:600$0005$000

5:O0OJOOG8*000

TERMINA EM 81 DE DEZEMBRO O PRAZO DIPROROGAVELPARA OPTAREM OS SÓCIOS ACTCAES PELA NOVA TABELLADE AUXIIilOS QUE OETERECE INCONTESTÁVEIS VANTAGENS

Aos socloe cm atrazo de mensalidade solicita a Directoria o obséquiode se quitarem ntê 31 de dezembro, para não serem eliminados ou aoffre-rem restricçBes em seus direitos,

—— Rua do Lavradio, 91 ——EXPEDIENTE: DAS 16 A'S 20 HORAS — TELEPHONE 0982 —Central

Secretaria, novembro, 1523. •— Américo Corrêa, Io secretario

CIA, INDUSTRIAL SÜL MINEIRAAssombl&t Geral Extraordinária

De accordo com o paragraphounlco, do art. 10" dos Estatutos,convidamos os srs. acclonlstas a sereunirem em Assembléa Geral Ex-iraordlnarla, no dia 29 do corren-te, ás 12 horas, em nossa sede, nes-ta cidade, afim de elegerem a dl-rectorla da Companhia que exer-cera o mandato no sexenlo de 1930a 1935.

Em se tratando de delibera«:âoInadiável, espera-se o compareci-mento dos senhores acclonlstasaquella reunião.

Itajubá, 1 dc dezembro de 1929.

A dirwtorla

do-mo do que o meu prezado colle-Ka havia indicado, embora na ml-nuta , o art. OSO S 2°, ulti. alínea,do Res. n. 737 do 1S50, como n leioffcmlidn pela decisão nggravada,aceitei o substabelcclmento, cnm re-.serva, rui i mo era offerecido pelomeu collega c, eni tempo opportu-no formulei os embargos, em segui-da contestados pelo brilhante cru-dleto ministro procurador geral daRepublica sem nualciuer allcgaçãoque venha a pilo salientar agora.

Para melhor Julgamento dos em-bnrsos, oiipostos a umn decisãounanimo o essa dn lavra «lc umJuiz «lc grande e merecido renome,pelo ciinlinlo o segurança com q ti oescreve os seus votos, — fiz Iniprl-mir momorines com o articulado «respectiva sustentncno, aproveitai".-do para esse fim, os meemos ex.':ii-plnres restantes tio primeiro Julga-monto o quo so podcrft. verificarpela própria paglnnçilo.

Chegou hontem a vez do Tribu-nal conhecer desses embargos.

Xao estivo presente ao relatório,Quando cheguei ao Tribunal já Iki-viam dado os seus votos o ministrorelator o o ministro Itodrigo Oeta-vio; mas segundo estou informado,atfi esso momento, nada oceorrerade anormal.

Seguiram-se a estos votos <i dohonrado ministro Flrmlno Wlllta-ker, que, ao solicitar certa infor-ma«;ão do relator, foi Interrompidopelo ministro Eduardo Lins o qual.fora do tempo o sem nutos son.medir n gravidade tio asserto, atro-vou-sn a affirmar nuo a citação dalei offendida fi*>ra feita cm entrell-nha na. minuta do aggravo o EVt-DENTEM 10XTE. apua o uccordnniembargado!

Apesar da enormidade da impa-taçilo tão levin na monto assacada,ella era tão destituída tio funda-mento, quo a deixei passar. S. o.*..porém, talvez porquo tomasse omeu silencio por tiblezn. du nnlmu,Julgou azado o ensejo pnr dar lar-gas ao seu temperamento irasclvclo, quando votava o ministro ileml-nlano ila Franca, repetiu, em tommais elevado, a mesma aleivosla,Conllve-mo, do novo, pelo respeitoque so impilo naquelle augusto rc-cinto n ainda porquo s. cx. falavacom um dd f«.-us cullegatí.

Ci mou silencio denldidamenlocontribuía paru. encher do nova co-rageni o Illustre magistrado.

Chegava a sua ve:-, do votar, o ¦!.<-;>. Ia do oerlti pulverisiir u causi-tiico velhaco quo entrollnhara u ml-nuta para escamotear uma decisãofavorável aos seua Interesses, Pedea palavra, tecc-mo elogios desço-modidoo n quando mo julgava jábem alto para morrer com o tomboquo preparara declarou com enlotioser fói-a. da duvida tiuc a entrillnh iconstante da minuta, oa amor. II»nlia-oa em mão. havia rMo fella.apíy a decisão do Supremo Tribu •nal Federal, a. qual afflrmara que ¦>aggravante, ora cm bargante, n3.ahavia citado qualquer lil em ne-nhuma parlo do processo! E d,?sl-gnara-me aclntosamnto tio mão es-palmada.

Não mo contlve auto lão inquti*llficavol e gratuita nggressão, ¦>contra ella protestei, como homeme como advogado, uos termos po-lidos; mas vehementes quo todo oTribunal ouviu.

Kesta-mo agora, completando adefesa da. minha honra proflsslo-nal, tão graluit.'!. o rnaidosamentnmalbaratada pelo exmo. fi-. minis-tro Edmundo Lins, trazer a publicna prova, decisiva da ignominlos.í.lmputação, prova, tanto mais faell.quanto por felicidade tnlnlm, aimly.possuo uns poucos dc exemplareado memorial quo meu collega dr.,H. Canabarro Reichardt fez quan-do do Julgamento do aggravo nu-mero 4.343, e pelos quaes se verl-fica quo na minuto. Impressa, e da-tada «lo 10 de agosto «le lü::», —já. figurava a indicação da lei of-fendlda posta, nos autos, em entre-Unha! Ora, se o Accordam, que euembargara tem a data de -i «lo sc-tembro do 11)21», 6 evidente que talentrelinha não foi feita postorlor-mento ao Accordam, o sim, antei;da minuta entrar nos autos, compera, allfts, urn dirolto do Aggra-vante fazer.

Tenho o sentimento bastanto vivoda minha integridade profissional oseu assaz vaidoso para não temerque oa meus collegas doem fó a tãogravo Imputaç.lo. Mas, visto t<:-r liaceusação partido tle uma persona-gem, quo tem por si a presump<:í'n>dc sisuda o criteriosa. — não quladeixar de. tornar publica a domou-stração cabal da inverdade contr.t.mim formularia do publico pors. cx. Hoje, na sei*ão tio Institutoda Ordem dos Advogados Brasilci-tos, requererei fhiuem archlvadogem sua Blbllothcca, alguns exem-plarcs do Memorial do tlr. II. Ca-nabarro Relchardt. um do:; quao.-lfica na redacçiio deste jornal, ãdisposição de qualquer interessado,tudo para gáudio dos chronistas,edificação dos vindouros o adver-tencia dos postulantes do direito.

Gabriel j,. BernardesAdvogado.

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