do índio Foi Comemorado Ontem em Todas as Américas

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Transcript of do índio Foi Comemorado Ontem em Todas as Américas

NOS POSTOS OE 11 MUNICÍPIOS PARANAENSES

do índio Foi ComemoradoOntem em Todas as Américas^^7^ZZZZTmo,,

churrascos, bailes e prele^s, nos diversos postos oe proteção — Ação IntegraJliadoTa do Serviço de Proteção ao

Indio Rio das Cobras, posto que «briga o maior numero de almas aborígenes

rom-imorou-se ontem em todas ae Américas o dia do Índio. No Paraná, sede da 7.«

Tn.netovia Regional do Serviço rie Proteção ao Indo. festeja-se nos diversos postos

o dia, com jogos, churrascos, bailes e prclcçõe»! sobre n data. O indio aguaroa com

ansiedade durante o ano todo. a chegada desse tlia, que é. para eles. motivo de maior

aproximação, com outros espalhados pelos d.yersos postos do Paraná. E tradicional

a «cooversa.pelo rádio entre esses silvlcolas;-a sede central, comanda todo o inter-

cambio »=ntrp esses postos r«".*«iA««Abrange, a 7,a Inspetorta de Proteção ao índio, os Estados de Santa Catarina,

Paraná e Rio Grande do Sul. com um total de 5.425 indios aproximadamente, inte-

gTBJlzàndO-sé k civilização. Nesses postos. msina.**f* métodos eficientes de agricul.tura n par de uma efetiva assistência social.

dois pontos. Rio das Cobras o que Boa Vista, com 330 indios; No teçáo 600 silvlcolas: O Posto José , Fwtn Faxinai no município rio

abr.ga o maior numero de ahiias, | mim cipio de Manoel Ribas, no ; Maria de Paula, no município de I < .< .:.* ¦ • • •* '*•»» " ¦'

Em Laranjeiras tio Sul existem | 810 aproximadamente e, o posto [ posto Ivai encontram-se sob pro- i Guarapuava, com 240 protegidos;

TAlíANA. COM MAIS DE2-8Ó0 INÓIOS EM «POSTOS»

CURITIBA, pOMINGO, 20 DE ABRIL DE 1958 ANO IV - N.o 921

MEDIDA DE ALTO ALCANCE PARA CURITIBA (IV)

Cândido rie Abreu, com 130 ulmas. No municipio de Ortigueira,o posto rie Queimados, com 140indios: posto Apucarana, no muni.cipío dc Londrina, abriga 280 in.

; rligenas; Posto Barão de Antoni-i na, no municipio rie San Jeroni-í mo. tem 150 protegidos; Posto deI Laranjinha. nn município de Santa[Amélia, com 118 abrigados: mqni-j cipio ric Mangueirinlia. posto de

MAnguelrlnha, com 490 índios;! posto Fioravante Espernnça noI município de Palmns, abriga 270

protegidos.

Assistente da Cátedra de OdontopediatriaReleva Efeitos da Fluoretação das Águas

a .. i»„4 „« n»it;l * »nl;r»rin rin flnr,roir, Aa *Mir, » *7«i. — n ílunr rnmn medida Dreventiva — Necessária uma análise dasÉ standard no Brás il a aplicação do fluoreto de sódio í 2%

águas E contestável ainda a ação do flúor —

Temos publicado em edições» rie dc fltiorsllicatos onde se achapassadas, uma ciunpanhn de ex. I incluso o elemento flúor. Com otensão altamente significativa pa- | esgotamento parcial do liquido exis

1 tente nas cabcaa distribuidoras, é¦r a população de Curitiba, c quediz respeito a fluoretação dasAruiis rie abastecimento publico nocombate á cárie dentar it. Estasérie, oferece-nos' hoje. a palavratambém nutortzada do professor 1Roberto Scillcr de Camargo, as. ,sistcnto da Cátedra de Odontope- ,deatria e Odontodontia da Fnctilrinde ,le Odontologia do Paraná. An.tes porem, teceu expressivo reco.nhecimento aos seus colegas de profissão srs. Severo Falnvinlia deCamargo e- Alcibiades Mumz. res

pectivâmnate Superintendente e

Auessod r do Serviço dc Simdc Putáriu da Secretaria de Saúde l^i-blra do Paraná, que vem coortlc-nsneio satisíntóriamcnte todos ostrabtthot dc pesquisas e aplicaçãotópica rio fluor-

O FLCOIt COMO MEOIOAPREVENTIVA

Querendo saber como considera-V& b fluoretação dns Águas dcahaíteclmento publico, disse osrjRoberto Scillcr tle Camargo: Não i

ruta duvida que considero umnmedida nltamcnt» preventiva decombate-a cárie dentária. Ê "^re'\

- tudo, uma nçãtv prática, cicntinca ¦

• econômica.NEGESSARIA VMA ANALISEI

DA AtilANo tocante por que á preventiva i

a fluoretação das ágiuis, acres, ieentou: Não Se aceita umn fluo.retação de Água sem que primei-ro «e faça uma análise para vcrl-ficar o quacitum positivo requer defluor. Sabè-se que o ion fluor ric-v« ser normalmente mrluido unsÁguas rie consumo, pois no esta-do natural e por ocasião rio tra-tamento elas recebem uma sé.

¦í vido ri te que ne adicione urtifi-cialmcntc e dc acordo com novasanálises da água, uma retil defi-cència do elemento fluor.

Com referencia a ação direta dofluor sobre a cárie dentária, asse.

.' . *''*,

2 '-•'. '^' "í-ssMh

fluor como medida preventiva - Necessária uma análise das

Tende a generalizar.se o emprego do processo

curou o seguinte: Nfto se acha , ções e colhi muitos dados de apll

devidamente aprovado ainda quo!; tação tópica rio fluor. Em Ciinti.

n ação que o fluor exerce puni evi- ; ba. no Dispensário da Odontopcdca

tar a cárie dentária, devido a au. j tria do'Curso de Odontologia da

sencia de'¦cértòe Complementos pa. Faculdade de Medicina, e feita a

ra cstnbelftaçilo rio processo <la aplicação sistemática do nuor e

; cárie No entanto, já existem mais os resiütados tem sido sutlsfato.i de uma tlezenn de teorias sobre o | rios. Em minha clinica partícula!

mecanismo da 'cárie, e a grande V recoimendo e tenho aplicado

j vantagem e valor do fluor é que . o fluor desde vários anos.

i ele se encaixa em todas essas teo- &.VOB, ESTA AOrins. sendo o máximo divi«or co- .iica.NTKTIKTODOSmum dr todas as teorias nté en.Z aposentadas pela» escolas. I Prosaeguindg a nossa lnlcrcssan

MAIORES PRODUTORESDE TRIOO DA REGIÃO

No Estado de Santa Catarina,os índios residentes no posto do !JCapecó, municipio de Xanxeré, ;sãn os maiores produtores de tri. '

go da região; em compensação, na iregião noroeste do Rio Grande do 'Sul, há aproximadamente 2.000 i*ndios, vivendo na mai« completomiséria, esmolando e roubando pe-Ias cidades circtinvizinhas.

r COMERCIO DE FRUTAS Curitiba vem sofrendo desde há muito a ação de vardadeira quadrilhade exploradores, que se voltou para o comércio de trotai. Inexplicavelmente as trutas tão neca*»*-

ria» para a alimentação de adultos e crianças, principalmente estas, estã0 por preço proibitivo, am

«speclal a laranja, bergamota, * larania-umbigo. o abacate a banana t a maçã. a qual se encontra *ob

*( "asss" de um verdadeiro "truat". cujo quartel-general é na Praça Tiradentes. Como se |A nao ba*-

tass* o roubo das batatinhas, desaparecidas, par. sarem cobradas a 17,00 o quilo, e de outros gene-

roa de primeira necessidade, sem que qualquer se aventure a por cobro a es»a situação Insostentí-

vol A verdade, lamontivel. é que estão amantes dos problemas populares sobre a alimentação a COAP

e a Delegacia de Economia Popular. No flagrante o precioso produto, que aos poucos se vai oneos-

tando ao lado do cevíar como »rtlco de luxo.

EM PAUTA A LEI A SER DITADA A PRIMEIRO DE MAIO

PosiçãoFace à

dos Órgãos SindicaisÀposentadoriaJntegra|

BCÒlns que se tleeli-nente no estudo ria

Muitas são ascam i"-'.'•árie dèntíxia.

FORMA üB APLICAÇÃOPerguntado sob que forma rie.

ve ser aplicado Ó fluor. respon.deu o professor Scillcr: No Bra-

te conversa, ainda c o »r. Rober.to Seiller de Camargo que assinu-Ia: Atualmente, qualquer profis-síomil tleciti8t.ii e interessado, con-segue em noitsa praça o «oluto defluor a 27, para aplicar em sous

i clientes- Nesse sentido, a ACDP

Ouvidos dois órgãos sindicais de empregados a respeito da aposentadoria integral

justíssimo o projeto de lei que está em andamento no Congresso Nacional» «Ja

muito deveria ler sido aprovada a importante medida»

«Éhá

T Desorganização e FaltaI de Respeito no Interior

dos Coletivos do PortãoEsteve em nossa redeçSo, «m

morador no bairro do Portão quese mostrou indignado pela faltade respeito reinante no interior

I dos ônibus que completam o per-! curso Praça Rua Barbosa-Por-

tão. Destacou também a falta deatenção proceerinte dos emprega.

* dos da empreso e a questão da; desorganização existente no ho-rário rios veículos.

Em relação & mensagem pro- , tlr a necessidade rie tuna vida es-', Já há muito deveria ter«-•*¦-'•*_ * __! *._.»_ i-i-ii*_...i.. ***__•£.....*•. **i-.-~.,\. ..»»,».,»..-..-,•¦» ,i:. in-st-K--»»-! onto TYl

1

FLUORIZAÇAO DA ÁGUA —

Em Curitiba, no Dispensáriode Odontopediatria do Curióde Odontoloola da Faculdadede Medicina, i «sita a aplica-

ção slitemãtlca do fluor a osresultados t*m sido sallsfaló-rios" — disse ã r*p->rtagem o

professor Roberto Seiller daCamargo, da Faculdade deOdontologia na Universidade

do P.tr.inà.

sil. o emprego tio fluor é standardsob a forma fie fluoreto de sódioa 2'.- e de apl.cação tópieu. isto,porque t mais barato e prático.

TENDE A t.ENERAUZAR-SE O EMPREGO

Quanto As possibilitliiries de ex.tensão de-is.t mediria cm nossomeio. e através rios profissionaisdentlattts, disse: Dois são as fato-r»« que encaro um tanto proble.mfiticos; recurso econômico e co- jnhecimento tio cliente rie que há |e*ttn medida preventiva de comba- '

te à cárie dentária Indfee-^-n!-" }rios dofs fatores apresentados, é .função e obrigação do cirurgião [rtentlst». difundir a aplicação tó-pxcti do fluor.

APLICAÇÃO SISTEMÁTICAAUando.se as experiências e re-

Bliltarios satisfatórios, apontou o jsegumte: Fui aos Efltailos Uni.rios da America estudar os diver.

I soso métodos cienificos odontoió-ig.t:os da atualidade, fiz observa-

também não está parada, o tlcn.tro de alguns rilas. vai fornecer soluçào tle fl..o--* n de i-otl'0 a 2'i,

, todos os sócios quo desejarem <>material, l^iii ... \ p*iís uns cri-ancas compi-enrierem que gastarpara evitar a carie dental sai maisbarato rio qtie tratá-los. entfto s.rá mais íncit «companhA-los. Masenquanto não alcançarem o valordessa medida proflláüca a peiva.

! rqm 'que sai mais barato mandar

III" H. ÍICCC^OIUSIAIC \*m lUIIO. a nau »-.• ¦ u u, »>« •"«..w.. *»

sldencial que visa à aposentado- I tabilizaria>. Continuou dizendo que aprovada a importante medidaria integral, beneficíadora da cias-j .„..,,, . h. .

se operaria, enviada no dia IS ricabril ã Câmara Federal e que de-verá ser aprovada no dia primei-ro de maio, tomamos contacto comalguns órgãos sinriicais que con-gregiun as classes empregada e

i eiupregatiora do Estado, eom afinalidade de tomar-lhos a opiniãocom respeito ao projeto.

Inicialmente ouvimos o sr. 0»li-lon Figueiredo, presidente do Sin-riicalo rios Empregarios rio Comer- t'cio, que se manifestou partida-, que falou, como representam*- dano da mensagem,, pois acha que classe, dizenrir

c Justíssimo o projeto rie lei queestá em andamento no Congres-so Nacional, tloscle que não venhaa onerar de uma maneira exorbi.tante o trabalhador, em formadc contribuições exageratlas pa-ra os institutos de previdência...

OS INDUSTRIAMOSOPINAM

Km seguida ouvimos o f%r. Ar-, tur Gonçalves de Quadros, presi-1 dente da Federação rios Trabalha-

dores nas Industrias do Paraná

que sempre representou velha csentida reivindicação da toda a jclasse obreira*. Frisou ainda que'a medids além do mais é umimperativo da justiça e elemento jindispensável k causa dos traba- ';

Ihadores*.

ÓCULOSÓTICA CURITIBA

Rua 15 de Novembro, 139

rem'sue 8*1 n?«is barato mandar; no da mensagem,, pois acha que classe, dizenrio *que a aposenta-;oòtut-ar os dentes rie seus filhos, j «a aposentadoria com vencimen-j tloria integral aos 55 anos de ida-;a questão será sempre problema- tos integrais é a grande rcivindi- ; de ou 35 anos de serviço é opor- ja.r n_«_n rtrt« trnh.nihiiri-nrprf normic» ¦ tuna p intlisnenfíÁvel à. Drooria.!

MESBUitírti.(tone. na S» pãi. tio

s«-viço f> oporração dos trabalhadores porque; tuna e indispensável ã própria

1» i ...i.nii é na velhicp que mais se faz sen- ¦ tranqtiilitlade dos trabalhadores.

Embaixador do Canadáa 22 Para uma Visita ao

ChegaráEstado

Coloco d disposição do Indústria e doComércio, uma completa linha de produtosdas melhores procedências e da móiselto qualidade, vendidos com o tradi'cional garantia do nome MESBLA.

COM DANIEL FARACO A PECIS*°1ÒBIIE A EXTINÇÃO OA COFAP

r70AP: Concorrente DeslealPara Com o Comérxiojivrer~~ ~~. TTT "* l.,i J, ovUi«n-ia da COFAP Quando há falta de produ-

fXPÍr\1 ^'c ,«%PCOAe9nt ."dÍu": por não poder forn.ce-lo, a baixo preço,os, *******

Çl^i ^««."15* do desconto, na. compra, de merc.dori.s, não paga'

^Tl^vi^-^vU,. - Com ,u.

^*gf>*.

« C°AP «« "—

fitiando um numero muito grande de pessoas

O representante canadense e senhora W

mana Jornalista e escritor o representante do Canadá

mata e poetisa a sra. Irwin

A- Irwtn percorrerão o Paraná durante uma se-

Doublé de esposa do dipio-

A COFAP. ficando com suas atribuições pratl--ti.nta limitadas a tabelar c.f.xlnho. pio, leltt e

,ms <et com qo. o sr. Daniel F.raco. Presidente

:oml..io d. Econrml. d. Câmara, ouvi,,.. . pre-

, d. conesio da, atividades d. -W^-fflS-nt.nta. da. cl..,«s produtora, s««mMm^

5S3ulda. ouvir. oe. al.m.nto. do Govèrne, Pre

„ da COFAP e economl.ta», con.eguindo a„lm.

Na próxima terça-ttiia. dia 22,chegará a Curitiba, em visita dcuma semana ao Eatado tio Para-ná, - o embaixador <Ío Canadá noBrasil, ar. W. A. Irwin. que aeíaz acompanhar de sun esposa edo sr. C. B. Butterworth. cônsuldo Canada cm São Paulo e sal doBrasil.

VISITA AO INT—RIOBAlém de Curitiba o diplomata

; canadense visitará a cidade dci Paranaguá, rumando depois para

l.o...,ii ni,,. Marincá, Monte Alegre

j o Foz do Iguaçu. No dia da auaI chegada ao Paraná, o repreaén»i tante Canadense, às 17 horus. con.pronunciar sua decisão, encaminhando o eaao a pie

nirlo. [cederá uma entrevista coletiva i

Expira a 30 da iolho, o prato legal da sua exis-1 jroprensa a rádio, no Oranda Ho

tenda Pra»ume-»«, todavia, que o Governo não abri- j t>?| on^e se hospedará,rã mão do» poderes qu. lhe faculta a Constituição. ,._-.de intervir no domínio etonòmlco, prorrogando, na- I CABBE1KA JORNAUisrK.A

.- . ..i.i.ncl.» d. COFAP ou criando outro ! Willlam Arthur liwm nasceu 1tur.lmente, a exl.tenela da COFAP ou criando outro

órgão para tal fim.

prador uma diminuição de preços.A COAP NAO E* CONCORRENTE¦

DESLEAL

Para o presidente da COAP, Ad- |maro Nunes Muller. não há con- ;correncia desleal por parte da ,COAP "concorrência desleal tem,cabimento quando se comparam in jtercsess.de particulares para par- |ticulares, mas nâo quando se quer"'o

Disw o sr. Estáquio Maneia.

membro do diretório d0 Departa-icnto do Comércio Varejista da as

eiação Comercial do Parana, a

JAP é um concorrente eminente,,ente desleal Para com ° comCI"

co livre principalmente dos va-.

reiistas de secos e molhados, visto

que quando há {alta de certus pro-dutos no mercado, êsse órgão sa-

bendo-os caros náo os adquire, pe-lo simples fato de não poder for-

nece-lo a baixo preço a população.Permite que os comerciantes os con

sisam para servir a sua freguesia ,

embora, por preços elevados- ja

que é impossível a venda por pre-ço» baixos em vista de lhes ter si-

do caros os artigos.ATUAÇÃO OA COAP QUANDO

HA* ABUNDÂNCIA DEPRODUTOS

Continuando em suas considera-

ções, o suprameucionado cidadão ¦

disse, "havendo abundância de pro •

duto, a preço razoável consequen |eia lógica da lei natural da oferta ¦

S da procura, a COAP surte seusj

«rmazens com grandes estoques, in

é verdadeiramente baratelra. « ta- \ de Octúl.o Vargas « .mifo- ^

xando com isso. indiretamente os j tão comemorand^»:hoje a^ data

comerciantes de -tubarões". Haja de aeu anlvertói o "a^.^

visia „ caso da bai*a por exenl- Desde ontem o busto do giande

p^p^^í,«^desapareceu ip.Wid.nt. que ee .ncomra na

do mercado, conseqüente a isso, so-, praça Marechal Fio^iano esta

frei. considerável elevação do pre- cercado de palma.1. ^^"«J

Io e. entretanto, c mercadoria quel.es e velas. Desde cedo

nista esta amparando um númeromuito maior.

COAP SOFRE AS MESMASDIFICULDADES QUE OS

COMERCIANTESS« a COAP não dispõe de deter-

minadas mercadorias quando essasescasseiam, é por estar também su

circunstancias ejeita às mesmasdificuldades por que passam os co

. «r referencia a„ Estado emre-; raerciantes. Quanto ao caso da ba-

açà„ particulare°s. Pode ser que . nha. convém lembrar as medidas

em determinados pontos esteja pre. que tomou esse orgao, a alguns

ficando úm certo numero de pe.; meses atra,, quando faltou eu.

soas mas eom süa ação intervencio mercadoria.

William Arthur Irwin nasceu naprovíncia canadense de Onlárlo ecursou a Universidade Toronto.Durante a Primeira Guerra Mun-dial, esteve a serviço da fbryx Ex-

pediclonária Canadense: iniciou lo.depois uma destacada carreira

jornalística, iniciando como reda. ^tor no «Mail and Empire» de To- ¦

ronto. Após transferiu-se para o«Globe:, também de Toronto, em

1923. onde desempenhou ar fun-

ções do reporlcr, cronista, parlo,mentar a articulista.

CASAL DE ESCRITORESDurante cerca de *> anos. o

atual embaixador do Canada no-Brasil, exerceu o posto.de diretor-

^1^:'7ÍV'\, W'-

l assistenlc. diretor e editor doíMcleans-, revista nacional do Ca-nndá. Em 1350, o sr. Willlam Ar-thtir Irwin passou a intecrar oserviço público canadense, ocu.pando o enrgo de diretor da «Na-tional Film Board», onde perma-nnceu ate lüfB, quando foi escolhi-do para Alto Comissário tio Ca.nada na Austrália. Publicqu ma;-tarde o livro «The Whest PoolfA sra. Irwin é também escritora,lendo publicado, sob seu própri"

¦ nome os livros de poemas: «Asten as T«eenty. e. <The Metal nnrithe Flower-..

• fer-

EMBAIXADOR DO CANADA*— Estará am Curitiba, n* ».r-

ça-felra próxima, o embaixa-dor do Canadá no Brasil, sr.Willlam Irwin, que ,e faz acom

panhar de soa etpcaa e docônsul do Canadá em SioPaulo sr. C.E. BlHerworth. Orepresentante daquele paisamigo permanecerá uma *e-mana visitando nosso Estado.

Gribogi e Pereba Patrocinarão Amanhã umChurrasco aos Propagandistas de CuritibaVMUMU fn.Xhne_t.

a semente lançada por Nelaon Torre»

Evangelho Segundo S. Lucas VistoPor um Gego no "0 Céu é o Limite"

:.** . . .... .' _ J»- .Al-

ASRASIVOS: Rebolo, •pedra,. CARBURUN-DUM a linha completad« produtos 3M.ACESSÓRIOS: Importa-ces • nacionais, paraoulos em geral. Pneu»e câmara».AORlCOtAi Tratores deroda e esteira e imple-mento, OtIVER Máqel-nária para britagem emineraçõo. Reboque, eImplemento, agrícola».A.M.C.F.: arma, e mu-nlçoes, equipamento pipeica. Cutelaria - '--rogeni em geralAVIAÇÃO: Avl8e>, pe-ças, acessórios e Instru-mento, para navego-çfio aérea.BATERIAS EFBEIOS: Ba-teria, PREST-O-UTE, lo-na, e demoli aceoórlo,p.- freio,. Equipamento,p/ pasta» ae bateria».BICICIETAS E MOTOS rBicicleta, MSA, IUXORe SIEGER; motoclcleto,e motonetas. Peças eocaiiârlo, em geral.BRINQUEDOS: Nacio-nal, e Importado,, decorda e a pilha.CINE-FOTO: Câmoroi.fllmodoret, pro|etore,BEU & HOWEIL mote-rio! e equipamento foto*

ÍTÓfíco e cinematográ-

leo em geral. FilmesANSCO para rolo Xe fole li toIIETRICI0ADE: Apare-

k lho, elétrico, para olar. Aparelho, de me-dlçBo, fios e demai»equipamentos elétrico».IlETRÔNICA: Apare-lho, de precliSo, gra-vadorei ae som, Inter*comunicadora, e tido,as peças e acessóriospara rádio e televiiõo.FERRO E AÇO: cimentoportland MARINGÁ,ferro para conttruçBo,

HOMENAGENS AO EXTINTOPRESIDENTE G.VARGAS

nin 19 1UP1 —- Como nos•rmazens com granoes «io-h»»«. •••¦ »«"¦ ls i"f

,imM,iMntesduzmdo i popuuçao,^j^d_a__ssü: TOS e_

» COAP não tem não obstante serartigo dc primeira necessidade.

PRIVILÉGIOS QUE POSSUI ACOAP

A COAP so procura comprarmercadorias cuja» tontes produto-tas the forneçam um de&contó de13%. faculdade que o comerciante«io tem c, sem pagar impostos nem•»•» »eni e, sem pagar uti|«j»,i«o »»«•»¦ r -Wader a. crédito, oterece ao com-leleiçoe».

¦ encontravam múmeras pca.soa*;, que estão protestando seu

prejo de saudade ao maior dosestadistas braaileircfc. Tambémlá se encontravam os lideres doPTB, procurando ser vistos co.mo araistos do 1 ain tio presi.dente, para com isso con-aegtilrvotos populare» .noa .próximas

Inecãvclmènte a semente lançada por Nelson Torres

Duarte, io Rio de Janeiro, instituindo o D,a do Ptcfag.^

numa campanha que no âmbito nacional t^ve a «laboraçào £

Revista PN e que no Paraná recebeu o incentivo do .DIÁRIO w

PARANA',. colheu os seus melhores frutos. Assim é que .con.

forme noticiam*, no Ultimo dia 12. os propagandistas AntorUo

Griboei c Rivadávia Kubim de Andrade, foram os felizardos «Aen.

dedoree de esperança,, que. na, qualidade de os mais antiRne *

Curitiba, fizeram jús aos prêmios oferecidos pelo sr. R^at° ^

mazom. Diivtor da Auto Distribuidora Farmacêutica Ltda e ou.

tros representantes de laboratórios produtores de produtos lar.

maceuticos em nosso Estado. . . , ».„..„..A idéia lançada pelo Presidente do Laboratório Laboran

fecundou, e uma demonstração deste fato está na nova reunião

marcada pelos propagandistas de Curitiba através de seu Sindu

cato doü Pracistas e Viajantes dos Estados do Parana e banta

Catarina. díriRldo pelo sr. Elidio Vardnncjra. também um pro.

pasandista, no dia de amanha, quando, no Estádio Orestes TM,

novamente se defrontarão os casados e solteiros muna "«"da

partida de futebol, ainda sob a direç&o do sr. José Gebcr'ti?"^°

propagandiata, em disputa da Taça ^Rivadávia Kubim te Antônio

Ap<Ss a refrega, quando os solteiros t<nJa^àf_d^°"^l^

A desistência do candidato detO Céu é o Limite», FranciscoBatista de Magalhães que rece-berá o seu cheque no valor de200 mil cruzeiros da Real Aero-vias no programa de amanha, dei.xou um grande vazio, inegável-mente. Todavia essa corrente devalores que vem surgindo atra-vés dessas programações ganhanovo elo: sr. Brasilio StmVpravoque virá responder sobre o Evan-gelho segundo Sâo Lucas.

ESBOÇOSO novo candidato tm 25 anos

de idade; é professor de música,massagista e segundo ainda cons- jtá, é um confeerocista de màOjcheio. E o público que nâo temiregateado estimulo aos cândida-itos veteranos, reconhecendo-ossempre no seu justo valor, pre-cisa assitir a uma bela demons-traçfto de força de vontade queserá proporcionada pelo novo can-didato a partir de amanhã. O sr.Brasilio Starepravo é cego.

O TEMAO novo candidato vale-se do ai-

fabeto Brallle para realizar osseus estudes. Como professor demúsica dedicou.se ao estudo da

se habilitou a responder sôbrcag suas obras e sua vida em vi;tude de faltar literatura especializada em Braille. Assim, encontrando meios de estudo no Evan

gelho dedicou-se a um dos seuescritores: Sào Lucas. Auxiliad

por sua irmá guarda na memórios trechos e pontos lidos tran:crevendo para o alfabeto Braillos fatos que considera mais im

portante.

Regime de Urgência Para

Aposentadoria IntegralRIO, 19 (Meridional — A men

sagem do presidente da Republicconcedendo aposentadoria integr.-a todos os trabalhadores entrar.im pauta nos trabalhos da Camara dos Deputados, em regime d.urgência, na próxima terça-feiraDeclarou o leader do PTB que rquele dia será votado um dos dcprojetos Já cm regime de urgenc:na ordem do dia. Com esta votaçíabrir-se-á uma urgência, a qual cberâ ao PTB. Em tais eondiçõ*não há risco de delonga maior pa

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4 . 3, dlTúltimo jego. os vencedores *" concur»,«troclnarào um. |v^do

gr»* ^rejolon^ ^

._ ^^ do ^^

oh.arrasciuía oua eer*. irferecida aos eeua colecs-i. i*-reaenc wnopui «"•'»"t»* a •», OO U1U1UU .l»-(j'.'. *~ »~..»-^«— ™ r

chuTrascada qua eer*. irferecida aos aeua colegaa.

Rua Monsenhor Celso, 211 — 3.1Andar - Sala, 304 - CURITIBA

mm ExciosiviME-m a bhbbhioks7 HI ItlMU /.\V» i> ("*.*; /ij>S^i en airaiyjy

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SEGUNDO CADERNO - PAGINAD I A R I 0 D 0 P A R A ;: 5 - CURITIBA, DOMINGO 20 DE.ABRIL OE 1.958

LmmmMÊÊÊÊBL\P^RA!¦ mmmammmwmmm

AMANHA

a garota tenha defendido Lanacom a iuria de um tigre, conse-guindo, com uma só facada, darcabo do forte guarda-costa doum gangater.-.";

\m

SEGUNDA-FEIRA, 21 DE ABRIL DE 1.958

TERÇA-FEIRA, 22 DE ABRIL DE 1.958"'~<~Ta5lNcÃNASCIDA

DIA 21 de Abril, poderá ter men-

te r^idaflexivei, cultura, honestidade, energia, ívanquMa, ap-

üdõef ao So! Controlando alüvez, consegue felicidade.

SR VOCffi NASCEU DIA 21 de Abril, o fim do anç será

melhor me o inic^í poderá, com diplomacia e lógica, ograr

TA w afeições i noa interesses pecuniários. Ágata.

A CRIANÇA NASCIDA DIA 22 de Abril, terá boa ea-

t^anodli^ governar, ser celebre, .graças a atividades utaia,

Sa6 SaS" Sendo dedicada, leal, será amada,

am vnr.M NASCEU DIA 22 de Abril, poderá superar obs-? „..£? 1 um ^tbiente nervoso, com bom senso, auto-dominio,

S^o^tTp res^lta^òs compensadores nos ultimo» meses.

>!«**!»*V

OAimcs(21/ 3 a 20/ *)

SEGUNOAJ^EIKA ,NEGÓCIOS — A manha e propicia a ftr-

mes projetos duráveis. AFEIÇÕES - Até meiodia; amor - amizade, favorecido, muito útil.SAÚDE — Euforia.

TEUÇA-FEIUANEGÓCIOS — Tarde magnífica se discre-

to: felizes imprevistos. AFEIÇÕES -Período

vespertino: originais ensejos sentimentais. SAU-DB? ãm Euforia. -

Os bem humorados estudantesdà Universidade dc Harvardmantém uma revista chamada•tLampoon», que anualmente dis-tribui «prêmios» aos «piores docinema». Recentemente, os ale.gres rapazes lovaram a cabo ou-tra votação e o resultado (refe.rente ao ano do 1957) é o sqguln-te: Rock Hudson, o «pior ator»pelo seu trabalho em «Adeus àaArmas»; Kim Novak, 'a «pioratriz» pelas buhh oanastricimas««performances» em «Jeanne Ea.gels» e «Pai .loey». Os «10 pioresfilmes- do ano, segundo os es-tudnntes. Coram: «A Arvore daVida», com Elizabeth Taylor:«Orgulho e Pai>ão», com CaryGrunt; «A Caldeira do Diabo»

~~~~T^u^^ 1"AS MEMÓRIAS DO MAJOR THOMPSON"

rfartine Carol, uma d. atrizes mais^gájg -r .egara «ma e^delra ««-^

ras e Inteligentes do cinema trmsHk.ee ™™Ma* ^f™™ regrcsSu.- a Índia. A partida da go-«sas® ™ E ri r £ iste «áES&asssgs^âaSá hmmsm • * m" s

A direção é do experimentado Presto" St urges. ^ Dminos, ..^ Q^que tambem é responsável pelo argumen °,""a ™'•

Thompson", traduzido em mais derlaagão e diálogos suplementares; » íot»f"f'a "«? mi "*

wlpinM (inclusive no nosso), vemde Christian Meira* e ««urlce Baw mwie. d. ^»le e

^ mum ados

malores sucessos de bl-Georges Van Parys; produção de Robert Sussftld' ü",^6do

cinema francês. Tanto pelo conteúdoAo lado de.Martlne Carol e Jaca Buchanan es Uo lhetcrloo eme

^experimentados atores entre os quais Mio eUa orno pela fo„na . C^

^^

íí°?ruN™a %ZTl'^de^e\eX™<^ O «ro. «q personagem feminino, na figura doti Trumao Taylor, írantois ao ureimu, Mnrtlne

Carol, e do personagem masculino, na deDubost e Louisette Rousseau. i w-k Bucíu,nan tornou menos exaustivas as de-

A historia do film gira em torno, do maior J«fc »™aad'es O film pretende ser. . nisto

Thumpson. que após se afastar da ativa do Lxér maUV aW^°B^ objetivo, um delicioso es-

cito Colonial inglês, contraiu segundas nupcias.com a tinge per«uamen i o J ^

Martine, tipo etaa.lco.da mulher P«W«n.c Ape- ftS^W^ vistos _\ra

;rrr=^^" TOURO

(21/ 4 a 20/ 6)SEGUNDA-FEIRANEGÓCIOS —¦ As primeiras horas inapi-

ram fé e confiança. AFEIÇÕES - Prefira, a

SS matmal: radiação çgtaval, afim. SAÚDE -

Vitalidi.de.TERÇAFEyiANEGÓCIOS =-¦ Com reserva à tarde, utill-

se «chances» súbitas. AFEIÇÕES - Tacto des-cortina lindos horizontes. SAÚDE - Sente.sebem. -.

«»«n« audaciosa quadrilha ^f^S £$£ co'm Lana Turner; «Ilha dos Trô-St«wn üní tráfego prolMdov,r™"f^^SiR K com Joan Fontalne:oional.. Robert Taylor e Dorothy Malone^BÃO

Thorpe co estre «J«»"ne ^'K0'81" com Kim No"tárpretes «WM poll««a dirigida por "'£J"10 fe Rrtert vak; *Funny Faço», com Fredlada por Gia Scala, Mareei Dal,0«^a^1.luIn%ad€T

para Astâire; «O Corcunda de NotreTaylor «Contrabando no Cairo» évjnals

^W'»¥SJ Dame.. com Gina Lollobriuida;mostrar o correto intérprete que ele a.

£^PMR%S <D Sol Também aa Levanta»demandem ação, coragem c audácia. Doiotlij Mdione, tecem

rèmiada com o «Oscar» de 1957, como a' melhor coadjuvante

dÒ To tem nessa produção da Metro o seu primeiro papel„e «êstréto • «estrela» fadada & iuzlr no primeiro plano da

iiom Tyrone Power; «Pat .loey»eom Frank Slnatra e «Aprll Lo-vo», com Pat Boone.

S? 'das"

múltiplas brigas entre os esposos, gra- lidados os an e^es ^

dos mg cse, v t

çaS »„ amor que sentem um pelo «u^ «abam \Z:jZleZoZnVT\ZucL modelo, sr. Tau-sempre por se reconciliarem. Para a educação do leio

f^°%^ 0 inglês claMico. provo-filho, que conta apenas seis anos, o major docide pln e o^ajor xn i permitindoempregar uma inglesa, mUs Ffyfth, que havia eo- caré s m duvWa b as garg. donhecido na índia- quando precoptora dos filhos de ao publico couicccr «.i ,u diferentes

„ra rico marajá, a quem - major servira de agre- europeus v,* ««»nto tao W r«U

gado militar. O autoritarismo da tutor, provoca £Xjf£ ,'J0 divertirá bastante o nossotais problemas outro ps esposos, que estes quase nesta t-apuai, porchegam as vias do divorcio. O marajá, ao mor- publico.

Hollywood.

GÊMEOS(21/ 5 a 20/ B)

SEGUNDA-FEIRANEGÓCIOS — Até as 12, pensamentos di-

tosos. lançam bases. AFEIÇÕES - ^eressan-

le. troca-de frutuosas idéias, cedo, SALJJKi —

Ótima.TEKtA-FEUtANEGÓCIOS — Viravoltas compensadoras.

se diplomata, à Urde. AFEIÇÕES -**»% e™

diantq, atraentes oportunidades. SAÚDE —

Boa.CÂNCER

(21/ 6 a 22/ 7)SEOrÜ>"DA.FEIRANEGÓCIOS — A Lua bem situada em Tou-

ra, cedo, favorece. AFEIÇÕES - B' recomen-davertratar dos «casos- pela manha. SAÚDE— Euforia.

TEKÇA-FEIRA .NEGÓCIOS — Tarde prometedora, ocasiões

repentinas. AFEIÇÕES - 4» dia« hmar - (à Ur-deV prestigio, poder, sorte. SAITDE -¦ Euforia.

¦ "¦ LEÃO

(23/ 7 a 33/ 8)SEGUNDA.FKIRANEGÓCIOS — Intuições construtivas atê

o almoço. AFEIÇÕES - Com sutile?^ pacien-cia pode passar dia aprazível. SALDE — Mtalidade.

TERÇA-FEIRA „'/" NEGÓCIOS — Estude seus reflexos, po-

, so sair bem. AFEIÇÕES -.^^'""^"V«?ão. é o que' requer o astral. SAUüü —

. ... ^oração.

HOUYWOOD SEM MÁSCARA

PERDERIA LANA TURNER OS SEUSFINANCIADORES COMO PRODUTORA

Dulce Damasceno de Brito e J. Consiglio Júnior

(Correspondentes dos DIÁRIOS ASSOCIADOS)

Morreu á irmã mais velha dosWarner Brothers. A sra. AnnaRobbms contava 78 anos e eraviúva do empresário David Rob-blns. Seus irmãos, Harry, Al-hurt e Jack são os fundadores «atuais diretores da Warner Bro-thors, um dos maiorus rütudiosde Hollywood.

De 3 a 5 Milhões os Bensde Mike Todd

NOVA YORK — Os bens doprodutor cinétnatográfico Mike

er / Sr^| ¦àMi ^BBW

INlClf-.à>u »(... .«i.lilA.tiEuO diretor Mário Monicelli Ini-

ciou a filmagem, nos arredoresdo Roma, dtt película ^Le mada-mo» (que, bo pé da letra, aigni-fiea: «tas madamea»; mas é a ai-cunha, nn giria romana, dos po-llciais da cidade). Na primeiracena tomaram parte Vitorio Gns-

Todd foram calculados hoje ex- sman. Mareello Maatrolannl.... „__,_ 1-al -„ ...xw.l Aa fl

O comentário «ural da uolóniuoinoiiiatográficu é o eleito quutui-á na oarreira de Lana Turnero recünta assuasinato do seu boy-friend Johnny Stompanato pula«ua filha üe 14 anos, Cheryl. Es-candalos sempre afetam a popu-laridade ilas estrelas, conformaprovou o antigo caso IngridBorgnian-Roberto RoaselílU. i-.a-na terminou seu contrato com aMetro e Já há duls anos que setornou artista independente, ten-do filmado i-Peyton lJlttce* tACaldeira <lo Diabo) para a Foxo «Th» Uady Takes a Fluy? pa

magenv, poi» o restante do oapi-tal Íoi coberto por acionistas Ido-nuos. Após uin escândalo deatanatureza — que pudera afetar osucesso dos seus filmes na bllhe-teria — duvida-su quu ulu encon-tre a mesma boa vontade dos eu-pltalistas' em financiarem-lheuma produção. O antagonismo,coutra a glamuuiQsa «eatrelu» re-side no fato du jamais ter ela cs.colhido com cuidado os homenscom quem se envolve romanti-camente. Impetuosa e sentimon-tal, Lana sempre se deixou guiarpelo impulso do momento quo a,

trã-ofictalmehte entro três e cin-co milhões dc dólares.

Todd deixou tt metade destesnum íumlo paru sua viúva uatriz Elizabeth Taylor, é legouo restante paia seu íilho do umcasamento anterior, MichaelTodd.

O testamento dc Todd íoiapresentado a prova num tribu-nal dc Nova York. Todd, do 48anos, faloceu num acidente dcaviação ocorrido em Novo Méül-co, a '2t de março último.

Cario Fisacane. no papel de iresladrões. Trata-se dc uma produ-ção associada entre a Lu» • aVides.

ATJJKRTO CAVAMJANTINA ITAIJA

O diretor brasileiro AlbsrloCavalcanti Mtave reoonteinenteom Roma a £im de entabolar nu-gootações oom o produtor Gio-vanni Adessi pitra a roalizaç&odo lilmo tLa prima notte» tAprimeira noite) ou «Noaze venc.ziano» (Nupcias venealanas), nuuCavalcanti deverá dirlRlr e Mar-

¦ • i . . a~ tine Carol interpretar,O testamento esta datado d«

XÂmSm\wJÈsimw- ¦ ^B W^^^i"r^__B__B ____i______Br____l __l?^»_B _LD}íMm\mMMMmf^' '" ' -'^!hmB__í

_____________ _____ __________________l!^_________t ¦! IV-fl re^ * - \

mm L__BSírT ^<fC^r^ ¦¦ "¦';- '<% '"¦¦ ^l_^ _fl __Pi

Ka—K—K^W ''iS^'1- '^fcT¦'*'"* '. *"' \j—M- '' ''¦ 'V'Z*W

'/. ¦-,'víl

MARTIN K CAROL

16 de abril de 1057, e nele nomeiateitamontetró para seu filho.

Universal. Kocanlemenle levou as mais tempestuosas pai-ra aela formou sua própria compa-nhia produtora - «Lanturn» —u realizou, na Inglaterra «Ano-lher Time. Anothur Placo» queserá distribuído pela ParamountComo lan a maioria (los artistas,Lana empregou apenas parte dodinheiro necessário àquela til-

xôes como seus atlngos affaircscom Frank Slnatra e FernandoLamas. No entanto, uma ooisadu bom reconhuce-so nu loiraatriz: elo sempre foi uma môeoKtromosa paia com sua filhaOheryl. K talvoz por causa desseprofundo afeto que as unia é que

O fillio de Todd « sua esposaforam nomeados diretores dofundo criado para a artislu, querecobria os henefeios deste fim-do durante sua vida.

a autorUaefto, náo quiseram es. gar do «eu rosto aa marcas deperar mal» nada. Tomara quo '"""-' " '" •"••«-dé certo!

CASA-SE O FILHO OO1'RODUTOR

De Santa oMnlca, Estados Uni-dos chega a noticia dc que LillGentle e Richard Darryl ZanuckJr., contraíram matrimônio a 14de Janeiro próximo passado. Ajovem atriz e o jovem filho do

Paiu cumprir com o processo celebre produtor da Fox (am-da orova o Tribunal nomeará um bos Juntos tem apenas trinta cguardião para Elizabeth Francês cinco anos), no principio, enaon- dc oinnma Gary uooper suome- a «_«„,,.'»•»¦¦-"¦ '•— rgJETo 1 filha do produtor falecido traiam obstáculos a «ssa união teu-so ontem a uma operação de terá Maria Schcll como cparto-

cd,ÍÈ bc ftr lulgada prentatura. Mas, obtida cirurgia plástica dastlnsda a apa. nai.o».

Gary Cooper Submetido auma Operação PlásticaNOVA YORK — Soube-se no

Hospital Manhatan que o artista dc oinnma Gary Cooper aubmo- a rodar um novo filme no qual

ediverso* acidentei.: nariz quebra-do. uma cicatriz e um quisto.

A operação aoreseenta-so, da-aenrolou.se normalmente. O fa-mosa ator poderá deixar o hoe-pitai dentro dc alguns dias ,

Gary Cooper que festejará b«uti7.o aniversário a 7 dc maio pró-ximo, deve brevemente começar

th Taylor. lulgada prematura. Mas, obtida cirurgia plástica dsstmaoa a apa- mure». j

VIRGEM(23/ 8 a 22/ 9)

SEGUNDA-FEIRA ¦NEGÓCIOS — O meio ambiente poderá ser

propicio logo cedo. AFEIÇÕES - As prime,-vas horas oferecem mais probabilidades. SAU.ue _ otlma.

TERÇA-FEUIA _NEGÓCIOS — Saoondo discernir, lucra com

elementos curioso.. AFEIÇÕES _ *»«••*>. ^

gações de ternura e felicidade. SAbDE — Euforia.

BALANÇA(23/ í) a 22/10)

SEGUNDA-FEIRANEGÓCIOS — Ideais úteis e seguros vis-

lumbradoa ate as 12. AFEIÇÕES - Sonho» rea-liaavets, esperanças tangíveis, cedo. SAÚDE -

Sento-se bem.' TERÇA-FEIRANEGÓCIOS -— Valiosas surpresas vesper-

tinas: atento. AFEIÇÕES - Possivelmente, fá-tos pitorescos e aprazíveis. SAUUE — Boa.

.'.- ESCORPIÃO"

(23/10 a 21/11)SEGUNDAJTEIRA' NEGÓCIOS — Planos conjugando interês-

sea; possíveis, cedo. AFEIÇÕES - Procure ao-

luciônar problemas antes de. melo dia. SAÚDEVitalidade.TERÇA-FEIRANEGÓCIOS — Bom senso permite utilizar

ensejos inesperados. AFEIÇÕES - Tarde jo-vial, atraçáo, espirito, encantamento. SAÚDE

Ótima.

rDespedida de Wellington Botelho

Entrevista de Adolfo Celi (III)O repórter perguntoujhe se a critica, no Brasil, c pro.

dutiva; o que Celi respondeu:— «Há certas ligações e proferònclas que nfto chvgam

a ser prejudiciais. A controvérsia é nece.s«ária para nuo saficar descansando sòbnj os louros, som querer progredir. Ti.rando.se uma média das opiniões dos nossos criticos, tem.seuma idéia do valor real do espetáculo.

O público nâo perdoa mais o estrelismo. Estamos nafase do Teatro de Equipe. Aa ooiupanhlaB tem rie ae trnns.formal' em oscolas prática* dc teatro.

Resolvi fazer teatro de vanguarda, purque o públicoprecisa conhecer ob pensadores do Teatro, as peças difíceise de grande categoria artística. Como náo suo comerciai,daremos poucos espetáculos a preços mais altos. Além dissu,novos clementoB leiáo chance de trabalho: diretores, cenó.

gratos e intérpretes. Eu mesmo farei alguma* representa.çòes, como experiência. .

O

SAGITÁRIO(22/11 a 21/12)

SEGUNDA-FEIRA' ' NEGÓCIOS — Sugestões felizes pela ma-„h&. visando porvir. AFEIÇÕESl --Gente dcexperiência pode ser muito útil. SAÚDE — rte.siatencia.

TERÇA-FEIRANEGÓCIOS — Progressos científicos abrem

rumos à tarde. AFEIÇÕES -Fato» inédito,

podem lhe facilitar os planos. SAÚDE —- Hoa.

CAPRICÓRNIO(22/12 a 19/ 1)

SEGUNDA-FEIRANEGÓCIOS — Dia de vantagens,, especial-

mente cedo. AFEIÇÕES — Mente clara, largavlsao prepara sucessos. SAÚDE — Euforia.

TERÇA-FEIRA ,NEGÓCIOS — Tarde ótima para íniciati-

vas bem suas. AFEIÇÕES — Com bom crité-rio, aproveita originais ocasiões. SAÚDE —

Vitalidade.

Ofip

AQUÁRIO(20/ 1 a 18/ 2)

SEGUNDA-FEIRANEGÓCIOS — Meditações filosóficas en-

caminham ao triunfo. AFEIÇÕES - Manha derealizações práticas, após utels teorias. SAU-DE — Ótima.

TERÇA-FEIRA • 'NEGÓCIOS — Orandes Idéias, intuições fe-

nomenais à tarde. AFEIÇÕES - Clima sedu-tor, afim; poderes ampliados, alegria. SAUUJi.— Euforia."~~ pEIX£S

(19/ 2 a 20/ 3) .SEOÜNDAJEntA .NEGÓCIOS — Manhã benéfica, Inspirações

rendosas. AFEIÇÕES — Imaginação fértil, pro-grama» rooeos e duráveis. SAÚDE - Sente-sebem.

TERÇA-FEIRANEGÓCIOS — Controle-se, seja realista,

obterá a.gum êxito. AFEIÇÕES - Fre.e mcli.nação A excesso», enxergará certinho. SAÚDE—. Moderação.

DESPEDIDA Db W.BOTELO

Hoje. à taiue e á noite es.tara se despedindo de nosaopúblico, a Companhia deWellington Botelho, com aRevista: «ESCÂNDALOS DE1í)í>8í..

No elenco, figuram NVlta.Copcli, Domingos Terras. TiLua Jordan, V\alter Machado,.lames Wilson e Judy Ciair,riuplu de bailarino.».

Em palco de viuro, únicona " America Latina, criaçãode Virgílio de Paula Néttu.

Os espetáculos paru hoje.serão lealizarios no seguintelioi-ãiio: ltí.üú horas, « ves.peial e 20,00 e 22,00 horas asoirée.

«A GRANDE ESTIAGEM»O turpu t.eiiico do cia-glo

Estadual do r.iranu, brevelevará em seu palco a peça«A GRANDE eSTlAGlüM»que foi premiada na. Acade.mi» Brasileira de Letra» etambém no al'rimelro FestLvai Nacional de Teatro Ama.dor», apresentada p«'lo «Con.junto do Ainndorea da Bahia».O diretor será flelmo Faria

«om a assistência do • diretorartistic» do Centro Estuilan.tll do Colégio Estadunl do1'araná, Blmaráslo A. Al.

incida Júnior. O* cenáriosforam confiados a Aroldotii«rl{er.«VESTIDO DE NOIVA»

A Companhia Miiiu.Licia.Sérgio Cardoso, encenará adiscutida peça de Nelson Ito.drigues, «Vestido do Noiva»,em ntcnçüo » comemoraçAodo Hegundo ano do nberlurudo Teatro Bela Vista da Ca.pitai bandeirante, que ocor:rerá no próximo inêa dc maio.

A dlrcçllo surá de SérgioCardoso. O elenco Incluirá osnomes do Nidlu Licia, CarlosZaru, Ana Diária Lmanurllo,Viuidii Kcsnui, Nicta Jun.queira, Guilherme Correia.Kaymuiulo Diiprat, AlceuNunes o a artista húngarallsthcr Fuiiriin.

ACHADOS E PERDIDOSl'eideujse, nu (.amiiilio

compreendido entre as cuia.de« de Sào Paulo e Curitiba.um olenco de grandes atorespaulistas, que também atendepolo nome de tTSsalro CacildaBeckêr>.

Quem dele tiver noticias, éfavor avisar à Superintendeu.cia do Guayia, para que elapossa provirií nciiir a sua a.presuntaç&o üo público deCuritiba. -

Stt^ÍÍ Ps3 »» ^l? 14 \^S mt Ml^mMH m\ mm M • fi^vv^'

AMY VANDERBILT

PERGUNTAS DE VIAJANTES

X/ZZ -Mm^d" 'ye***~y-¦¦ --¦• :--—r

El» alffumaa parguntas «obre a etlqueUem vlngens, que recebi há pouoo tempo:

iPrenada srta. Vonderbilt: Somo» dirns mu-lheres que trabalham e estamos planejando umaviagem e. Europa por seis ou oito semanase esperamos passar pelos locais mais lnteres-santes da Escócia, Inglaterra. Bélgica, Holan-da. Alemanha, Áustria, Itália. Espanha. Comcerteza teremos de ir em um grupo de tuna-tas. pois esta é nossa primeira viagem A En-lupa e pretendemos ir de avião. Poi- favor,mande-nos recomcndaçücs, bem como toria ainformação pratica para turistas que puder».

C. M. Springhill, Alalwmn.

Os países mencionados na' carta tem to-do» oxcalente» serviços, turísticos nos Ksla-dos Unidos, em escritórios, • teião todo ouraaer em enviar-lhes o material de que pieci-saai e em ajudá-los a planejar sua viagem. Senáo houverem escritórios de turismo pelo exte-rior em sua cidade, escrevam ao British Infor-mation Services, 30 Rockfcllcr Tlaza, NewYork, paia informarem-se sobre as Ilhas Bri-tftnieas. , ¦

Também a aerovia TWA tem uma coleçáode livilnhos ótimos, que uso constantementeem minhas viagens, e cada um rios quais é de-dtciido a um pau cm separado e que cabem numbolso. Existem na Alemanha, Inglaterra, Itá-lia. Portugal. Espanha, França e Irlanda teut,.Iam 1 dollar e meiu caria grupo de oito. no es-eritórlo da TWA, 38, Madison Avenue, NewYork). -

A Pon American- World Airways tem umlivrlnho multo vendido e procurado, chamado«.New Borlzons> (Horizontes Novos), que cobre82 países e no qual poderúo obter informaçòeasobre a Áustria. Bélgica e Holanda. E' publicadopor Simun & Hcbusier e também te encontrana maior paile rias livrai ia». Paia infoiinuçóe»sobre a Holanda, escrevam pnra KLM, KLMBtiildlng. Rockefeller Uenter, New York

jeta pela toalha, Eu nada dlsse^ e sai, pois o 6nl-bus estava partindo. Agi bem?».

Você poderia ter <Üto: «Sinto multo, masnão tenho dinheiro pequeno o nuo tenho tem-po agora, porque o ontbu» está saindo». Mm-tas empregadas om lavatório nio ganham sa-liiiio e dependem das gorjetas. Ou ont&o, e«

ganham siüáriu, tím de entregar as1 gorjet»»ao concessionário rio lavatório. Assim, são as

gorjetas que pagam os seu» ordenado».iDez centavoh e uma quantidade suticien.

te de dinheiro paia gorjeta, mas os freguesespodem ignorai- as gorjetas talsas, de va ormaior que vem ás vozes em bandejas de clu-bes noturnos e restaurantes de luxo. Daz oen-tavos por toalha deve ser o bastante e so Mtrata ue toullias de papel ou cnxugaclores ele-Uicoc e a pesaoti não ptilizíi a toalha que osempregados oterccent, nfto há obrigaçfto de dar

gorjetu. embora em geral seja mal» conior-tante fazè-lo).

«Na eataçáo de ônibus haviam diversos la-vatórios gialuitos e três ou quutro de 10 cen-tavos e uns quatro de 25 centavo^. Uma senho-ru que vmlia saindo rie um toalete da 85 cen-tavos deixou h porta aborta para que eu en-trasse. Logo veto uma empregaria que «bateucom a porta e disse para nós duas: «Nào po-dem fazer issu»l A senhora respondeu que erao dinheiro dela o que ela queria deixar outrapessoa entrar com aquele uinneiro, e toi em-bora. Quando entrei na suJela rie lavatónos, aempregaria estava lá pela porta rie sairia, e pon-sei que ia me riizer alguma coisa. Eu Unn»10 centavos para o toalete de 10 centavos, queeu ia usar, mas estavam todos ocupados quan-do entrei na sala do descanso. Quem Unha ra-aáo T».

tA empregada. Nos tooleles que custam dl-nhelro, o preço de entraua e por pessoa).

*No Sul, uma ve*, nos tiiuuuuos ue grau-ficar a enipregaua para ootei papel de toale-to. Ela arrancava uma Uia Ue papei de um ro-lo, em troca ria gorjeta. Depois rie entrar pá-

_ •_ ...„..~i -.„ i.i.-ritrt«Prezaria sita. Vaniterbilt; Estive leoenU. „ ra a cabine e nao achando papel, ei a PftÇjl*

,„ ..iD„„m Ho m,l.n,,, Anil» ria tiv. nemr. mas ela esperava a gorjeta antes de QW

TEATRO POPULAR BRASILEIRO Cens de "Seniala" queser* levada no Teatro São Paulo, até o dia 30 do me« corrente.

mente em uma viagem de turismo. Antes de to-mar o umbu-, entrei em um banheiro e deu-tio rio lavatório havia unia empregada e, per-to da porta, unia bandeja paia gorjetas — 10centavos pcq| toalha, evidentemente. Aceitei atoalha, mas como navia gasto todos os meustrocauos e só tinha uma nota de 5 dollars, nãodeixei gorjeta. Uma senhora, vendo que eu nâodera gorjeta, tambem nao ueu. Nisso, a empre-gada nos avinou que Unhamos esquecido a gor-

pedir, maa ela esperava a gorjeta antes de 0Wo papel. Talvez se poãsu uizer que quem podeviajar poüo dur gorjetas, mas quem Unha ra-

ano neste caso?iE' ria responsabilidade dqs proprietários da

sala de uescanso uai saoao, toaiiias de papei, pe*lo menos, e papei mgiènico a todos que en-ti.im. naja ou nuo pagamento estipulado ou se.jam gratuitos 09 Ia vatórios e reservados). —lUP — UlAKlO DO I»AKANA'J.

AMERICA - 13,45, 15,30, 10,45e 21 45 horas — O CHICO-TE NEGRO, filme da~20thCentury Fox, produzidopor Itobert Stabler, em Çeg-jlscupe, direção de Char.les Marquis Warren, comHugh Marlowe, ColeenGray, Adele Maia,

ARLEQUIM — 14,00, 16,00 19,45o 21.45 hora» —- HUK. A

DIRETO PARA LONDRINA \VASP

FILMESmt -_-

CnRTRZ

TAS, produção de ColherYoung, direção de JohnBarnwell, distribuição da- United Artists, em Eastmancolor, com George Montgo-mery, Nona Kreeman, JohnBôer, Mario Bani, JamesBell e Teddy Bcnevldcs.

AVENIDA — 13,45, 15,43, lü.45e 21,45 horas — OS OLHOSDO PADRE TO.MASINu,filme em Cinemascope, distribuição da Universal Uuternacional, produç;i0 de Hobert Arthur, direção de Joseph P««viiey, com Tony Curtis, Marlsa Pavan, GílbertRoland, Jay C- Flippen eArgentina BrUnetti.

CURITIBA — 14,00 e 20,00 ho-ras — Grande Festival Tom& Jtrry — A RONDA DAVINf/ANCA, teenicolor com

AUdle Murphy e Levi Nei.son — A UtAüEDIA CONÜU2. U üBl-tilACULO, comBngitte rtsaey-

LUZ — 13.30, 15,45, 19,30 e 21,45nora* —A1 HORA ESCAH-LATE, p«-'licula ria Para.moriut em Viatavision, produçao c oireção rie MicliaelCuitu, com Carol OhmartTom Iryon, Judy Lawrcn-ce, James Greaoiy e Lla«-ne Stricb-

GUARANI — 20.00 horas — NOREINADO DA GU1LHOTI-NA lilme em cinemasco.pc da Universal, com TonyCurtis.

FLORIDA — 20.00 horas O GENIO A RIBALTA, filme

ein clnamsiCope ria Fox,com Riclmia burton.

MARAJÓ — 20,00 h § a., HUKA LfcGlAO üt .^KilUiUSTAS. filme da UnueU, comG«oige Mumgomery MonaFtetnan John 3eér e MarioBani, MALDIÇÃO DE FARAô, ülnie da United com,Marc Dans-

MARABÁ' - 13.30, 15,45. 19.45e 21,45 horas - SE TODOSOS HOMENS.. íiimc fran.cos, apresentado pela Fran,ça Filmei produudo p>>r Alexandre MnoucUklnu pa.aLes Filmes Ariane, dirigidopor Christian Jacque, comGeorge Poujouly, Jean Ga.ven. André Valmy, ClaudeSylvain. No programa oshort em teenicolor «O

tíALAO VERMELHO»» di.reçau ¦ argumento de ALDert Lumourisse.

MORGENAU — 20,00 horas —UAiua UuMANuL, Lln.» da

Columbla, com Ginger Roger> e Edward G. H- oi::-sou - O HOMEÜk: SEMROSTO, íilme da Pel M«x,com Arturo de. Cordov* eCarmcm Mollna — O NOI.VO DA GIRAFA, filme nacional com MSfriaropl

OPERA — 14 00, 16.00. 19.45 e21.43 horas - CONTRA.BANDO NO' CAIRO, lilme

U Metro, produção de EdwlnH. Knope, em Cmemasco-pe, direção de RichardThorpe, com Robort Tay.lor, Dorothy Malons, Oi*

Scala MarÜn Gabei, e Marcel IJalib.

PALÁCIO — 13.30, 13,45. 19.30e 21,45 hora« - LÁBIOSSELADOS, lilme da War.ner, prOduildo por MartinRackln, em Warnerscope eWarnercoiur, úttlgtdo perH. C- Pottcr, com SusanHayward, . Klrk Douglas.Paul Ste\v%rt, Jlro Backuie Jobti Cromwell-

.UTZ - 13.30, 13,45, 19,30 e2143 horas — MARCELI-NÒ, PAO E VINHO. ÍU-me espanhol, apresentadono Brasil pela TcleFilmes,uma produç&o <Chamar.

tln», dirigida por LadislauVajda, com Pabllto Calvo.Ratat Rlvellles, Antônio Vi

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CURITIBA, DOMINGO 20 DE ABRIt DE 1.958 — DIARIO DO PARANÁ SEGUNDO CADERNO - PAGINA — 3

TME (TITULARES) PlAyNGS«i« d» Lovo me forever e

^„a o famoso conjunto apro-D

n^ainda pela RGE oulro co-

«montaria, fará o mesmo su-Cc°"s0

dos outros dois.

CARMEM MIRANDAgora lembrada a sambista fa-

moi, praças a Ademilde l<onsc.«Sua jrwvarà pela Odeon, umi p dc 10 polcRadas. com musl-

^ que fizeram a pequena no-

taVõl, obter «cito.

NOVO IP DE CAUBYO divulgado Cauby Pcltoto. te-

., novo LP lançado pela Co-UÍmblà denom-nfído «Nosso smlUo C4Uby»- Melodia* do refor.rt0- Quero Voce. Junto dc II.XnHAnia. Boi» Napoll, Linda, Fe.rharci meus Olhos. Tammy Cun-rao de Outono. V.Yer sem voce,

Cidade Luz o Se eu te perdesse.

APARECEU A ODEONDepois dc muito tempo de dr-

etilaqko. o HI-FI recebeu o pri-meil-o boletim da Odeon. e as.«tm mesmo endereçado a pessoanue nunca trabalhou aqui noiornal. Vamos aproveitar jacontando quc nos primeiros tresmr-ses os d*cos mais vendidospela etiqueta e pelas demais que,6o distribuídas por ela no Bra-«il (MGM. Cnpltol e An.srel).foram Ab'<imo (Nfto me digaAdeus) com Anísio Silva e Anaffnir to Remcmber (Stardust)com Nat Ktng Cole.

MAU GOSTOSegundo informações oficiais

ria RCA. o disco de Carlos Gon.7íiíra. Diana, vendeu até aqui,,'nre.x-madamente 25 mil exem-plarcs. A vozs do cantor, quetem boa vontade pelo jeito, etao fraca que multas veres nftoft sabe se é homem ou mulher,nue e*tíl cantando. Se 25 mildiscos foiJjm adquirido», nós nftocompramos nem um.

REUNIÃO NACOPACABANA

\mnnhft, os cronistas d« dis-eo« da cidade, estarão reunidoscom vários dos elementos jáselecionados para a gravscftoque pretende fazer a etiqueta docaramujo, com artista» parana-enses Neste primeiro contato,yer&o os artistas cientificadosd«s normas e os planos serilotraçados, para a peneirada quep-adatlvamente será feita. Semquerer ser exato, ji que rumosesquecer muitos, podemos citar

, desde já como elemento» convi-i dados a comparecer, a» cantora»

Evanlra, liando Martins. LurdesFilheiros. Irene Apuar, os oan.tores Roberto Martins. Luis Sll.va. Medeiros Filho « muitos ou-tros. N&o esquecendo ainda Gou-lart, que está formando o con.Junto que deverá aparecer nomicrosaulco.

a—rjssis^

ABERTURA DA CAMPANHA AIMIR RIBEIRO

Sob o patrocínio do Sr. J. Antonio D-Avlla e Manuel daNokegã — da organização Vicior Costa, foi aberta a campanhapara auxiliar a.familia do malogrado cantor Almir Ribeiro.

A Diretoria da Copacabana Discos associou.se a cale gestode solidariedade humana, oferecendo mil LPs, que serão; vendidosao preço dc quatrocentos cruzeiros cada um, nos auditórios detodtw as estações fttdlofôuicts ptullstís.

Ok quatrocentos mil cruzeiros da venda serfto, totalmentecolocados & disposição da tam.lia Ribeiro. ...

A locuioia Lupc Ferreiro, da Rádio America, abriu outracampanha à qual. também, a Copacabana Di-scos deu seu tncon.dioV.i.il apoio pondo a dlspos<çao da brilhante locutora do pro-grama «Colégio do Disco», mil gravações cm 78RP.M, cuja ren-da bruta será encaminhada à familia do cantor.

As doze horas c trinta minutou do dia 30 dc março ultimo,no auditório da Radio Nacional dc Sfto Paulo, a campanha foiaberta pelos srs J. DAvüa e Manuel da Nobrega. tendo false.»bo microfone o sr. Emílio Vitale. No mesmo dia. na RiWlo Amo.rica. no programa da radialista Lupc Ferreira, falou frente àquele microfone, com o auditório repleto, o Sr. CesSjr R. Bahar. Nodia 31 de maiçc. às vnte e tres horas, no noticiário do Canal Squc é levado ao ar naquela hora, apresentado pelo sr. Manuelria Nobrega. falaram, novamente, desta vez para os tclcrpecta.dores, durante alguns minutos, os srs. Emilio Vitale e Ccsar R.Bahar. ,, , ,

Este tato urüco nos amais da fonografia mundial, despertouemoçio e imenso Interesso na opinião publica da terra de Pira-tininga.

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CAMPANHA KM rATOR DA FAMÍLIA MS ^™*J*****°— QimjkIo 4e catada ewíre mie. do» oMrig«i*e da CopacabanaDiwc. M reteteáo eee cronlata. o que >»rt\?n2Z!T T^.ÍVvor do» familiares de Almir Ribeiro. O »». BmUSoJOiaOe (foto),fe* una oXsMmln expoelc*» aoa ennktte» ae Metae, que. co.mo nào poderia deixar de et*, prometerem ^^V*?1^

**foto alem do er. EmMo VH.U* «parecem o OtemmáeOmCeeerItahur, e»t« ceonlat», íMler Betteirs e Jeir de Brito, amboa de

conta»

A VOLTA AO MUNDOJANE MORGAN continua enca-beçando a lista de classificaçãocomo a melhor Interprete da vai-sa AROUND THE WORLD, dofilme «A Volta do mundo em80 dias» bem como da celebrevalsa de Marchettl «FASCINA-ÇAO», do filme «amor a tarde»Valorizando, ainda mais. eseasgravações da KAPP encontra-mos. acoplado «AROUND THEWORLD.» o fabuloso fox TTSNOT FOR ME TO SAY, queJane Morgan, soube interpretarde modo todo pessoal.

GRAVADORA CAÇULAJã ostá na praça o l.o disco

.Guarani», etiqueta íecentcmen.te criada, e de propriedade daADA. Ag. de Divulg. Artística.

EDIR MARTINS, novo inter.prete carioca, foi o cantor es.coihldo para esta primeira cha-pa. Na face principal, cie Inter-preta o samba «Prece a S. Jor-gc» que è de autoria de J. Na-beth. M. H. Santos e Silvio Sil-vera Trata-se de uma home-nagem ao < Santo Guerreiro».Para o verso, EDIR .MARTINSescolheu um samba destinado afazer carreira. Intitula-se «STristeza» e seus autores sftoEnóas Brittcs c Zequinha.

ARLINDO e os mu«iicos deseu Regional se ocuparam dosacompanhamentos.

DISCOS MAIS VENDIDOSNA PRIMEIRA SEMANA

DE ABRIL NA COPACABANADISCOS 78 KPM

Apaixonada — Voltei - c/ Angela. Maria

Lamento — Devoçfto — c/ J»t-ro Aguiar

Tarde demais para esquecer —No meio d» noite — e, Almir

Ribeiro.Prece -- Sc todos fossem igua*

a voce — Agnaldo K*?0'Samba no Arpege — Chove lá

fora — Waldir CalmonLONG. PLAYINGS

Ritmos do Caribe — ei Wal-dir Calmon e sua orquestro

Homenagem ao Rei Momo —c/Altamlro Carrilho e «uabttndlnha.

Noturno — c/Eli*«te CardosoI,enjr Eversong em focoDolores Duran canta p«rH vo"

ca dançar.

C»nt» no Chuv»lroSAYONARA

Gravação da Eddie rlsehorSayoiMru.Tapam*» goodbyt»WMaper Sayowu-»Ba* ve* mastiTt errNo mos* vt« »to«» •"» »eerretty tJierrr MoaaowiaNo more we\cath th» tre*IiOOkhHC at th» »k.vSiir»Twn». Sayonara.Uooemye...If It nnwt be ao,Whtaper 8»Tonar». •

¦¦¦¦¦¦^íbbb^bmpww^pm^*^^^^^--"^^*"*""l——t^mm

FAZEM ANOS HOJE:* ¦ • ¦-:¦¦,-¦. fyy.^fiSiyyx

VÂNIA MARIABastante tjigntucacva para a

sociedude paianaense e a uala.que hoje UajUstorie, assinala apasaigem Ue maia um aniver.sario natalicio da srta. VâniajMaria Maceilu, dileta, filha docasal «ra. Janira Macedo — sr.Hermes Macedo, figuras dc lar-ga projeçáo em nossos ciícu.ios sociais. Pela grata efeme-ride Vftnia Mar;u receberá oscumprimentos e homenagensdos que integram o seu circulode amizades.

•fo Senhoras:

SRA. GERTRUDES CORRÊA

Tronucorreu quinta-feira ul-tinia a passagem do aniversa-rio natalirúo ela sra- Gertrude*Corrêa, esposa do radialista Is.racl Corria, gerente da índioOui-o Verde. Pelo feliz acuHe- jcimento, a anlversarianti-. qu*amizades foi efusivamente cumprimentacia.

FARÃO ANOS AMANHÃ:¦fo Senhoras:

helena de Bastos — A ef eméri-de de hoje assinala a passagemde mais um aniversário da sra.Helena de Bastos, esposa do sr.Virgílio de Bastos; Thoreza Gunter, esposa do sr. Gunthel Gun.ther; Maria Salerto, esposa dosr. Francisco Salerto; Dilza Sampaio, esposa do Br- Gilberto Sampaio.

fo Senhoritat:Marilena, filha do casal Airn.

nio Pereira; Carmem Maria, fi-lha. do casal Sigismundo Bec-ke); Elenare, filha do casal Mauro Azevedo Dias; Raquel, filhado casal Edgar Cortes.

0 QUE SE QUER t ALIVIODoe-hle a cabeça, doem-lhe os

músculos? Doem-lhe as articula-ções? Nào adianta gemer nemqueixar.se às pessoas de casa. Oque adianta é conseguir alivioimediato. Este alivio obtem-secom Togai, fórmula suiça de con-ceito universal. Nào áh dor quenào seja rapidamente dominadacom comprimidos de Togai. E'medicamento de açào rápida eeficiente e que nâo tem contraindicações.

CIRCULO MILITAR DO PARANÁDEPARTAMENTO SOCIAL

PROGRAMA TAKA O MÉS DE ABRIL

DIA 13 DOMINGO: As 14.00 horas — Desfile tle BONKC.VIVAS, com meninas de 5 a 10 anos de idads em beneficiodo Asilo Santa Clara.Mesas à venda na Secretaria a partir do dia 7 ao preço dcCr? 200,00.As 20,30 horas — Cinema eom o filme «AMA-ME OU ES-QUECE-ME», com Doris Day e James Cagney (Metro).

DIA 16 QUARTA-FEIRA: Cinema com o filme «OS FILHOSNAO SE VENDEM», com Jacques Sernas • Lea Padava-ni (ART).

DIA 20 DOMINGO: Aa 14,00 horas — Matinée infantil com ofilme «FLECHA LIGEIRA> com Rex Alton • Roy Barcrofí(Republic).Da» 16,30 ia 14,00 hora» — Tarde dançante com o conjun-to Gtnésio.A» 20,30 borai — Cinema, com o filme «EU CHORAREIAMANHA», com Susan Hayward, Richard Conte (Metro).

DIA 28 QUARTA-FEIRA: As 20,30 horas — Cinema, com efilme «O SELVAGEM», com Marlon Brando e Mary Mur-phv (Columbia).

DIA 26 SÁBADO: As 23,00 horas — Baile de Recepção aosnovos Cadele» da Policia Militar do Estado do Paraná, Tra-je: Rigor. Meau a partir do dia 23 na Secretaria do Circulo,ao preço de Cri 250,00.

DIA 27 DOMINGO: Pela maühà Páscoa dos Militares.As 14.00 horas — Matinée infantil.Das 16,30 às 19,00 hora* — Tarde Dançante oom o conjuntoHawaii.As 20,30 bora» — Cinema com o filme «ARMADILHAAMOROSA», eom Frank Sinal ra e Debbie Reynolds (Metro)

DIA 30 QUARTA-FEIRA: As 20,30 horas — Cinema eom o fil-me -CALUNIADA» com Amadeu Nanam, 1'vone Sanson.(ART).

CVSmO DCQUfc DE CAXIASO Ciarão Daque de Cexiaa de preparação ao Colégio Naval e

às Escolas PrepanUõriM do Exército e de Aeronáutica, reabri-rào sues aulas no próximo dia 7.

Iriscriçòe» na Secretaria do Circulo Militar do Paraná.(a) FLORTMAR CAMPELLO

Ten. Cel. Diretor Social do C.M.P.

'AyyAAJ^

CUIDE DE SEUS PÊSTOE FLEX-Dr. Scholl

V»<- ¦ - •¦— ~ 7";

1^———*—~amm—em~mm^*me*m

INDICADOR TURÍSTICO:-Saquarema

UMAS CURTAS l IONOASEscutamos ontem na Santa Felicidade às 15 horas o pro-

grama «Aqui: Teatro», produçào de P. A. do Nascimen.to. Vamos aguardar as próximas apresentações.

o A oMullo boa a apreeeotaçfto de «Clmnda Infantil» ontem pe-

la BJ, sob a «nlmaçfto do «tltlo» Ublratan Lustosa.

Amanha no programa «O Céu é o Limite,, &&£*&V

treia do candidato Brasíllo Starepravo. que Irá responderuôbre o «Evangelho de Sfto Lucas». Trata-se de um jovem ce-

go de apenas 25 anos.it o

Hoje às 18 hora» n» Colombo, {on Impagável» Lauro Bor-ge» e Castro Barbosa ratào de férias juntamente com aua

ritK-SO), será apresentado o programa «l.cvertlmcnto»» do Ma-roldo Barbosa c Itny Porto.

¦ir As 12 horas na Difusora Ouro Verde», será apresentadoo programa cDe Sábado a Sábado», produçào de Isiael

Correia.

if Na Colombo à» 13.S0 "hoT^.

mal» uma aurilçfto de ««'K-r»-rada Colombo». Produçfto (m-IcçAo musical) de Jalr Brito

e apresentação de Israel Correia."

¦dr As 19 horas na Ouro Verde, nmis um programa gravado«Musical dos Estados Unidos». Os mais recentes sucessos

verificados nos tstates».

¦k Na Uàdlo Clube à» 20.30 hora», o programa de auditórioapresentado por Sérgio Praga.

Programa de sociedade, hoje às 15 Horas pela Santa Fe-licidade. Produçào d» cronista Juril Carna^iali.

«Olá Lançante Colombo» uma das audlçfto» de miiloK suc,™ ao» domingos pela Colombo. AnlmaçSo d» Mora»

Fernandes.

it Acompanhem as transmissões esportivas de hoje pela Ou-ro Verde.

Amanha na ColombotTIljSO hora», o programa «A Vol-ta ao Mundo vm 80 Dias». l

"PROPAGANDA DE MARÇO"Já saiu o número de <Propa-íçào. Sr. GwfeH.

f"™.™ à7eanria „ ...v^t» rios Dublicitá- Procurando diminuir a lontusao.'oT "êfetenre^ao »£ d^Sga | A Grande <*»«*."%™ ^

Este é o 25. número dessa publi-Wo - Pesquisa Mot»«'»"¦* ~

«çâo, que apresenta material de! Um »«-l«.K0 de P»uit«sInH.interesse, nos setores de publici- Af.«:açâo P Ma da. Agéndade. relações públicas, piomoçào cias de ^W«d« - A íunUade vendas e tstudoa de mercado. Sç&o da nova entidade.E' a seguinte a matéria contida

stndf !e,°d" Março Ue <Pn>pa" Recorde de Veranistas emDe Como se Plagiam .Slogans» CaX311lbU NeStC V>5fÍ0

«le Propaganda -— Francisco Gra- Num balanço rápido sobre acioso -— Resposta aos alunos da; concoi. éucia de forasteiros naEscola de Propaganda. cidade de Caxambu nesta tem-

Sporada. foi constatado um extiá-Quati o Concepções Errada* — ortlinárlo aumento óe quase o

Referentes a Pesquisa de Motiva. (jobr0 de vorunlslas fato jamaisregtstiatio na vida turística da

Saquarema, no Estado do Riode Janeiro. » em belo o pitorescolocal para «icursõe» e ftns d» ae.mana. O clima * rslaUvamente »»'lubre. Possui várias lagoas, den.tro n« quais sobressaem a» de Ja-cone, Vermelha, Jacalrepl». Nova.Marrecas e a de Saquarena, que

Palmh-a Pinto, esposa do sr.Osório Pinto; Cloüidc de Souza,Cí^iiaa do »r. Alencar de Sou/.a,residente em Ponta Grossa; Ce-cilla Stofclla.

fo Sanboritas:Lon, fiioa uo casal Edmundo

Bei n«t; Diane, filha do casal Tu.íjr Pinheiro; Mira. filha do casalJoào Gonçalves.

fo Senhores:

ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOSDE VISC. 00 RIO BRANCO

Foi recentemente fundada a Aísoclaçào dos Amigos de Viscomledo Rio Branco, próspero munici-pio de Minas Gerais. A comunica-ção da nova entidade, salienta,entre as suas finalidades básicaso incremento do turismo intermunicipal. Os seu» dirigentes espe.ram. dentre em breve organizaio seu patrimônio histórico, artis.tico. cultural e social, dando a de.vida divulgação para o necessárioIntercâmbio do turismo domésti-co Apresentamos »» nossas folicitações pola felis e patrióticainiciativa da população de Visconde de Rio Branco.

ocupa extensa "ire* s«nd» m gran.le piecosldad». Séo fáceis « ain.da primKtvoe o» métodos d« pescaaborígene. Na Laaroa de Uruçan-ga a peeoa principal é a do ro-belo, e na de Porá a de camaràoNesta úHiiiui. è por vese», taroa.nha a colheita ira», além da ex-porUvJt&o para o larteapoeto de Po»ca do Rio de Janeiro, «prende quantidade segue paea, a» reglóos viii.

| nha» em lombo» d» cargueiro» queIde -onge a vera baaoar. O encanto

de longe a vám buscar. O encanto\ de vtata. parocendo desertos d"á-

guai e a abundância do paixes,: tomam Saquarema uma das loca'lidadcs mata procuradas para oe! esporte» da peeea. O município! oferece pequeno comércio varejU.

ta. dois hoteta, dua» pensões, «or-! vi.;o telefônico e automóveis doi nlugel. Saquarema e»tá distante S! horas de Niterói, podendo o traje.

to ser feito pelo rodovia om õnL'. t.us diariamente, partindo da Es-

! tação Rodoviária, na Avenida Fe.l'c.iano Sodré (a cinco minutos dasBarcas Rlo-Nlterol). B.O.T.

PROF. OTAVK)FIODOALOO SIIVA

Antversaria amanha o prof.Otávio Klueloaldo Silva, da Es-cota TtJKnica e Industriai dcCuiabá, que se encontra emnoasa CapiUl integrando a turma em treinamento e pesqui.sas que faz estágio na EscolaTécnica de Curitiba. Os cole-gas do aniversariante o home-nagear&o em data de amanha.

mA' ¦--.': i,-'5" mm H

¦ : X' . '.ifl• ; - * mmmmL'- ¦ *^B ^HB -' * ' *sÊ m»

mnkm ilir t..A^l^. L y..,..i.r.JV£^mmmmm%\

Cerr«cá« a eeaee àa ieene*e. Noporciona alivio per pra*.

tee costfmwa o tweva. feita ek Borracha macia e A.sética.

Divacaos tamanhos.

ITAWIOSM.

A data de hoje assinala a pas-sagem do aniversário nataliciodo prof. Charles Kulton; NeyCardoso; Anselmo Anequim; ALvaro Albuquerque.

fo Jovens:Alvir Munhoz Werneck Filho,

filho do "casal Lucy Fumagalli-Alvir Munhoz Werneck.

fo Meninas:Maria, filha do CRsal Amaro

Martins; Eneida, filha do casalNapole&o Almeida.

fo Meninos:Renato, filho do oasal Reinaldo

MJnikowaki; Reginaldo, filho docasal Pedro Gomes.

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ZZIí -^fe-

quela estância sul-minelia. Mui.jtos dir,gentes da hotelaria, em-,presa» de transportes, firmas co-1mei-ciais e o Parque das Águas,atribuem este record à grande"pruj^çio em que esteve Caxam-

FestWidsdes do Sindicatodos Pracistas

proj^tjao em ,--.RtalliaMta no próximo dia> em i»7. ^"ggggVlt*1 às 9.00 hoias. no Estádio Ores-jendinicnlos comr o

J""""0- *"-

t« Thá, patrocinado pelo Slndi- tre fts f0"1^"""1^ conir^oíJ«o dos

Ppracistaa e Viajantes i relevjuicia. citam o V Oongwww

*» atados do Paraná e San- Brasileiro deTu..,i,.^ com ^«» Catarina, uma festividade, ticipaç-âo de -00 dajej^p. 0

•Wro da qual será oíei «ido convite 4 r>ri^^Sorai^re\««a Uuu cluinascada. Sai.á de- uUhznr as «SUA» ¦*!«» «^frwte ao Café Alvcaadinha va-idade; o astaíwmento de long^«os carros especiais, às 6.30 ho- extensão na rodovia oj«oh abas-.«^ a fim de^ndtr.r seus mr H0^0 ^^^SdSSTS««a*»», no iocal das tesUvida-1in«UlaçSo «««.i«. cemrtduada a,6t% melhor Ua »Ci3iao sul-mmcira, >

Hamilton RochacNào trateis de conhecer a fundo as mulhírçs; sua íôrçX

está «fíi* M que as envolve; V*£™>£^»* ^^

leta depois de lhe ^^mSm\S?^1 _ Um dos nove coros de anjos; 10 - 1$*""**° °"

rrreno liso e duro onde se secam cereais: 11 - Reduzi uma mu

t.,inrin a m^UiaV 12 _ A jaculatória da liturgia da macumba«Rio da Fr-inca 14 - Ováno dos pelses; 15 - Basta!: 16

mra S P Asente de Policia; 18 - P.cf. Negecto; 19 -

^nd» das coordenadas que. no sistema cartesiano. definem a

posição de um ponto no VU*°£T\£J$g*Vt'

t — Peltllho: I — Versejar; 3 — Nome atual da Pérsia;O sódio* 5-— Carnívoros da família dos m»vtc'S.ifo.s; 6 —

L'-u «nto de padejar; 7 - Saudação; 8 - Nome de cada uma

tias de..,as indianas; 9 - Indígenas dos Oaianas; 13 - Rio da

França; 16 — A ti; 17 - Pref. para.

SOLUÇÕES DO PROBLEMA ANTERIORHORIZONTAIS: 1 — Terças; 6 - Taco; 4 — Dó; 8 -

Arbo: 9 - Ao; 10 - Teu; 11 — I; 13 - Uz; 14 - Ato; 15 -

Ra; 16 — Mercúrio.

VERTICAIS: 1 — Tabu; 2 — Eco; 3 — Ro: 4 — Ado; 5— Só; 6 — Treze; 8 — Atum; 9 — Ator; 11 — Itü; 12 — Hao,

«a: 15 — Ri-

CLUBE DO COMERCIOPREZADO CONSÓRCIO.Temos o prazer de comunicar ao presado asso-

Temos o prazer de comunicar ao prezado asso-

Mensal de nosso clube, será realizada no dia 21 do

mes corrente, amanhã, às 20,00 horas.

Como parte integrante da programação para o dia

21, usará da palavra o ilustre consócio sr. Alcindo Fa-

naya, o qual proferirá uma (Mestra.Aguardaremos com satisfação o comparecimento

do nobre sócio e Exma esposa.CONSELHO DIRETOR

O EVANGELHO DÉ

SAO LUCAS

NO PROGRAMA

0 CÉU E' 0 LIMITEO CONGREGADO

BRASIUO STAREPRAVO

ESTREARA NA PRÓXIMA SEGUNDA-FEIRA

PREZADO CONGREGADO

SINTONIZE COM A COLOMBO AS SEGUNDAS

FEIRAS, AS 510,30 HORAS

SOCIEDADE THALIAPROGRAMA SOCIAL DE ANIVERSÁRIO

1882 - ABRIL - 1.958Di* 1» — BALE INAUGURAL DO GRSMTO «MON RE.

VE» — Inicio às 22 horas. Esta festividadecontará com a participação especial do melhor

cantor de 1957: AGOSTINHO DOS «ANTOS.Convidados Especiais; Associados dos Clubes:Curitibano, Concórdia, Circulo Militar do Pa.

raná, Graciosa Country Club e Santa BarbaraCountry Club.Traje: Soiréc, animação de Ítalo e sua Orques-tra Marajó.

Dia 20 — Festival Eaportlvo Recreativo e Social — Inicio àa0 horas. Comemorativo ao 76.' aniversário daSociedade e que aerá iniciado com a disputa deum rico Trotéu entre as equipes dc Basquete,boi da Sociedade Thalia a Circulo Militar doParaná. As 10 horas serão iniciadas as provasinfantis seguintes: Corrida de Automóveis de

Pedal; Corida de Remo e Corrida de Triciclo.O restaurante da Sociedade estará, além dochurrasco, oferecendo os mais variados pra.tos, a partir daa 11 horas. A festa terá proa-seguimento com a disputa de diversos torneioaa será encerrada por um Sarau Diferente quase prolongará até às 24 horas, como sempradistribuindo uma infinidade de prêmios.

Dta :i — PRIMEIRA REUNIÃO ADMINISTRATIVA.—Inicio às 15 horas.

Dia 25 — REUNIÃO DO CONSELHO DELIBERATIVOInicio as 20 horas. O sr. Presidente do Con-

aelho Deliberativo convida aoa sra. Conselhei.roa para a sessão ordinária a aer realizada nodia 25 do corrente més, às 20 horas, na sedesocial.

Dia 26 — GRANDE BAILE EM BENEFICIO DA L. A. B.Inicio às 22 horas. Nesta grandiosa festa fi-

lantrópica será apresentado a Sociedade Pa.ranaense o grande cantor norte-americano:'BOB BARLOW. Convidados Especiais: Associa,dos doa Clubes: Curitibano, Concórdia, CirculoMilitar do Paraná, Graciosa Country Club •Santa Barbara Country Club. Mesas a vendana Secretaria, a partir do dia 22.

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SEGUNDO CADERNO PAGINA 4luU-Wr-rrm mil-»-" w-r»

- DIÁRIO DOPAR ANA -

DOM JAIME LUIZ COELHO

DECRETOCriação da Paróquia de Pairattâcily

pastoral tendo eni vista a gi-âfidéestenção território dá Paroquia

"Taíemos sábér õü«ív aténde-idoás necessidades espirituais dosfiéis corifiáaõs áo nóssd cuidado

tide Nova Esperança ao desenvolvi

APRENDIZES PARANe-3e99ttam.se de mògós cóm talento para o desenho, pa.

ra- ó aperfeiçoamento da profissão.

Os interessados devem so apresentar na IMPR^SO,

RÁ fMaNABNSÈ S. A. « Rua Gômrodadoí Ardüjo»

741 N/ OAPITAL.

Polícia Militar do Estado do ParanáEsiado Maior - 3.a Secção

EDITAL N.° 5(Inscrições)

Tendo encerrado 6 prazo para inécrlfjõés no dia 15 p/n/ convida sé õs candidatos abaixo que tequ-erm-am lriscri.

cão vara comparecerem no Qtiartel da Policia Militai-, (S.a

Secção), a fim de tratar de asstmto de stíus interesses, até o

diá 25 do Còn-ente rii&s. •Civil JtiVêilciO MártifisCivilCivilCivil

.-. CivilCivil

CivilGlviiCivilCÜvilCivilCivilCivilCivil

Quartel em Curitiba,José Scfiledsr Filho

para

Pattld BarretoAntônio PrestesAtaliba SilvaAlberto de CarvalhoElohar Scheremettfa,Erony Honórip Fernande»José Correia Liiwti Filhe-Sebastião Lucas fle BritoValdivio MariaRene RólihJosé Alexandrino VieiraJulio DebskiAnezio Martines Bastos

17 dn Abril de 1953Cap. Chefe

Mento" demográfica extraordme-i-io do Município de Paranacityé Cruzero do Sul, usando cia noasaiurisdigáô dfdlriâriái dé cònforrini-dade com canon 1427, s lo do Co

àleo' de direito canonico:Havemos por bem desmembrar

a Paróquia de Nova Esperançanesta Diocese, território que for-

ma os Municípios de Paranacitye Cruzero do Sul, e, pelo prestin,te decreto ergimos o cononica,mente insÜtuimoB uma -nova Pa-

roquia nesta. Diocese de «gjfâfamovivel denominada «PARA-NACITY» de acordo com o ca.

non 454, a qual téfã PÔf limiteséfeitõ ãè jtirisídeãd étièsitís-

Parlnâ sendo que,- com Município

m teto**** Rlbeiíâd Fundo,

bátd: começa

Ititi-. dá 3.a Secção.

nft fò« dd Ribeirão

vatalüme nti RIO -5WV desce6 aatu até a Voz do Ribeirão

£L«Cta*. Norte ctoM%de Colorado: começa na foz

Bandeirantes doPirapó, desde

nicipiodo Ribeirão

^ste^a -zdoRbeit.oIta-ruapé: começa na Foz do R-

ffioPde I-Jlratlninta no BUo Pu

fapõ, desce por este fttc a sua Fo*-

no Rio Párattapanema, com Esta-

flo dê São Paulo começa na loz

do Rio Pirapó no Rio /aranapa

nema desce por este até a ias do

Ribeirão do Diabo, com o Munici-

pio do São Jofto do Oaltlâ: tíônieça

na Foz dô Ribeirão do Diabo no

Rio Paranapanema ,sobe pof afjuéte até Foz do Ribeirão Bararuba;com o Municipio da Alto Paranacaiam fia Fôií dô Rlb|ifa*5 Bara.ruíiá nd Ribeirão do Diabo, sdrfiê

por este! atê a Foz do Goii-ego Ê-j-trelá, Snde tiveram ihicio emtisiimites corifiedéríifjs a Igreja émau4 funConarâ â Matriztodos dsdiretos dáS Màlrüèg FáríJçjtialspodendo' ter Sàcràrjòé qüé consèi-ve 6 Átigiisf-issirrió" Saófàméritõ doÂiiSf Sdrii necessária Sêgiítafiíja edevida decência e Ornato, com aLâmpada continuamente acesa,Livros dé Êatizââos, Casamentosdrisnias",. tíBItôs é flfi TÔrfiBe ê ío.-dosí ds dõfriáis tlifèitdS tidiifáS édlstiris5ês dé lima Igféjd Pârôjauál Sérâ padroeira flfi fitfva Pa-íoqiiia NOãíáA ááNriORVA DELURDES, cuja fé-àtã, â 11 de Fe:verélro, séfá celebrada, áriliaiménitb éom pòrrip d éÈpiénddr lltürgl.

állbmètèmós aos CUidâdós" é jti-rlsdlçãd dõ Fârocd qüé para êiafor iiõméadò è dós qüé lilê stieé-derérri rio fcârgò ÕS fiêiâ hâfctarités hõ referido teíHlbfiô é deiterniihaniôá qiie Caütfibliârri eeftiòs êmoluiriétitõs dèvlddS t^Üé ihêpertéhçàni por direito ê pélâá diáposiçéés e praxes da decese pâ-ra Blía liohésfft stlbHlstefliílâ, Bénicomd sejam teligitisaménté pfiti-tuais flaâ ablaçòed d trlbütda dêaVidti dô patrimônio da Pai-óciüia,pata a hiarilltêriçãd dô cultdi

JEãté nósáo decreto, depois déregistrado no livrd competente denOE-§a cüria Diocesana, safa líd6a èstacâo da missa Paroquial, èitiDomingo 0 dia festlvd, rttt ígtejaora üiéVáda à cateforla de Ma.,triz da Paranacity, 6 depdiã tfáflscriló integralmente íio livi'd daTombo da Paroquia ora criada, eregistrado no livro do Tombo daParoquia de Nova Esperança, aqual e desmembrada, para cons.tar.

Dado e passado em nossa cúriaDiocesana, nesta Episcopal Clda.ide de Maringá, sob o nosso Sinald Selo de nossas Armas, no dia24 de Março de Í.ÔS8, no ano oo-rhemorativo do primeiro dentená^rio das Aparições de Nossa Sé*rthora de Lurdes e no prlmelrdaniVefsafio dá nossa posso da Dio*cese de Mâi'lngà.

Assinado

EDITAL DE CITAÇÃO com o prazo de 39 AMO Exmo. Sr. Dr. ADHEMAR SIGWALT, JUIZ DE DIREITO DA COMARCA

Dê CAMPO LARGO, ESTADO DO PARANÁ

c.FsrrmA, nnwíNGO z*? n*- /•¦'Wi de i.«?bsrillat-aa «S tíafilUl rfô fesfado atoni-.-e, lambem, os rcpiescnlnnulffra!N d«, Esíndo e da ÜnÍS0°V;Iins c-:-vi legais. P,R. t. L Can;uJ

1958, ia.)

D. Jaime Ltiiz CôollióBispo Diocesano de Maringá, e

eu Padre André José Tirra, se.cretarioad hoc o subscrevi.

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FÁZ sãbelf àÓB qué o lirdSêntèédiüii dd citáéâó tom ó. rifâ-so. dêtrinta dlàâ vitêin, âü d«lé éôfinécinienlô llfêrêíti í|üc pôr parte dêApoliiifirlò O.- OáStfo fól feitd cdírisflüa a pêtic'60 «ó' aegüiritèteor: «Enlnü. Sfr Dr, itllz Oe D'Urõitd dft Côiflüfoa dò Cairip'ô Lhí-jiô ApôliüaFld tíâáta Cflstrd elua fiiüiliér. üóiriélla Feífelra do(jastiôi Oié afiTléultfir o é'lá dôiar, i-tísldêittês é domielliéaôS üiiÜistilto' dS S. Silvestre-, üéssd Mufiicipio de Canipo Dargõ, pot seubastante procurador (doe. 1), Antonio Tfieoiínao '1'téViisah, ádvo.

gado iiiBcrito na O.A.B., Secçãotíò Paraná, sob número 1.5KJ4- comescritório a rua Dr, Murici n.o7Ò6, '".d andar,- dala n.o 22fa, vema presença üe V, Bxoia, a fim de

propor a presente açào de usuca-pião o que com a devida yéniafàz nos seguintes termos: lj quép-or escritura pública dè comprae venda lavrada ém notas da E.-i-crivanià Distritaí de Assungui, dostreze dias do mês de Novembrode mil novecentos e sete, trariScrita sob n.o 4;175i no Registíò deimóveis da Comarca de CêrrôAzul idoc. á o 8) (ã cuja jüfis-diçâo antes pertencia o IfnóVeí),ó sogro do requerente, TéiôfllaCòFerreira de tíástro ad^UiílU ájoquim José Gomes, — (qüé patsua vez Havia adfjtiifiad dJoaquim Ribeiro dós SüiitóS, também por escritura pública lavradapel oeserMo de Aãáünglii dé tíi.ma, traHtlciita nó Registro Géi-alÜe imôVeiá, dé ÕUritlba, oirt,....ao.6.1890, sob o -tomei'6 1.317,Dôo. i) —-- o iriióvel com as se-tulntes características: fica si.luado íio lugar Ribeirinha, Dislrlto de Sao Silvestre, do antigo Municipio de Assungui, hoje Distritodesta Comarca, abrangendo aárea de. 3.395.468.93 m2 ou Bojamcento e quarenta e quatro alquei.les secentoa e deBsenta e oitometros e hoverita e trèa declme.tros quadradosi limltava-se compropriedades que pertenceram aJosé Silveira da Luz, PrudênciaBueno de Freitas, João FranciscoRuster e João Cordeiro (doo, 3)limitando-ge hojo por linhas íih.«inalada* com marcos de madeirade lei ooin os seguintes própria,tários: ao Norte oom Pedro Mel.i-a Machado e Artibat Pinto dosSantos; ao Sul, Sudoeste o Sudes-te com Dionlsio Ferreira de Cas-tro, Florindo Flrreira de Castro,Manoel Kuster Machado o Vicen.te Manosso; & Leste, Côm o re-querénte, Apollnário Costa Cftatroe a Oeste com José Claudlno eJuvenal Ribas Machado dito imó.Vel tem a forma aproximada deUm triângulo Isócolcn, com a ba.«e situada ao Norte t o vérticeao Sul, consoante se ve da plan.ta topográfica anexa (doe, 6);2) que bem antea do falecimentodo seu sogro Tclemucn Ferreirade Castro, ocorrido em 21 de Ja-nciro de 1933 (doe. 6), ja so en-contravam na posse do imóveldescrito, onde ae instalaram com«ua residência, passando a utili.za.lo para o plantio da oereais,criação de gado vacum, cavalar,criação e engorda de auinos; 3)que a sua posse se prolongava, jámansa e pacificamente por malade trinta anos quando nm 1653,fora turbada, por um seu nrrén-dat&rlo, tendo nessa ocasião, fica-do provado a illcitudc do ato doturbador e o seu direito de possecontinua sobre o imóvel em apre.ço, conforme sentença desse rea.pettável Jtti-io, confirmada peloEgrégio Tribunal dc Justiça,(doo. 7 t 8); 4) que, no Inventáriode Telêmaco Ferreira de Castro,homologado por sentem-n do dr.Juiz de Dtrffllo da Comarca deCerro Azul, transitada em julga-do ft 9-11.1844, apenas foi parti,lhado 34 alqueires do mencionadoimóvel, oa quais lhes couberamem pagamentos, tendo sido transcrito em seu nome (do suplican-te) no Registro de Imóveis destaComarca sob n.o 9.690, livro 3R

fls. Í7S (doô. 2) eoíUihüánilo éiés,ícqiiéíenfoS na posso da tirca lo.tal acihia refèfida, contida nailimites descritos bàtho viithnhi fa-zendo, séni ópòsiçâó, nérh, émbar-gos, ou qualquer outro pfócedi.mento judieíal eàpaz dõ Compro,meter a plenitude dc seu direitoaquisitvo; 5) que tendo mandadoproceder à medÍ(jao dd lhidvcl,verificaram pòsauir o picsmo uárea total niènciorladã de ......3.390i468.93 m2, õtt sejaín centog quarenta u qtlattó alqueiressélscéntd.s d sessenta tí oito metros'quadrados e Vinte e tfc'a dm2.(144. alq1» tí0S,93 m2j (doe. n.o 5)|6) que se encontram cm dia como pagamento de imposto territo.rial rural, relativo ao imóvel, hasua atea total descrita, doúlàtraêfazem certo os recibos anexos, re?ferentes fis fichas do «rcadiistio decontribuintes» n.6 4020 (190 he- Ictarcs> doe 9); n.o 469 (71 hec- |tares) — (doe. 10)j e n,o 2.222 j(79 Rectafes) por se confundir a idivisa com outro imóvel perten. \cente ao requerente, situauo jâ 1para o lado de tOdncoiçào» e que jcompleta â ditérença teáüzlndq*sedoá 1Õ0 Hectares declaisuos, Cd.mo situados em «Conceição» e «Ribeirlnha* _ doe- 11); Y) e comovenham posjuindõ inintoliupta.mente o iv.üido imóvel, as con-dições acinlu descritas e m»o póssuam titulo uu uuiiunlü, «unui.gendo a sua área total, queremperante V, "-"xeia- regularizar o.seus direitos referentes ao mesmi-pela ação dê u.sia-api.ici, BOiti füh.iianieiiio lio-s Httígas 600 do Cu-digo Civil, alterado peln lei n.o2.43'f de 7 de março üe looi). Ne»sas condições leqiierpm a V, K.s.cia. que, na forma üo artigo 40ôc seguintes do Código de i*ioeea.so civil, designe dia hora e lu.gar paru á justificação exigida, haqual deverão ser ftqlilrldits aa testomunhaS"!— Abílio Htieito dcFreitas brasileiro. CHSatlo iiyrlctil.tor e proprietário, residen le emCastro; .Juvenal Ribas Machado,brasileiro casada, agTluultor e có.meralanle, residente ne Munici-pio de Ponta Cro-iga, Reno Üon.calvas Major, brasileiro, easiítlo,agricultor, residente em Castro eJoão Batista Bassu brasileiro, ua.sado, agricultor e coinoii'iiintc, residente em Curitiba, as quais comparecerão Independente de Intl.macio, Requerem oulrosslm, de.pois de feita a justificação, a i-i-tação pessoal dog atuais confron*tantes:-— Aníbal Pinto dos Santa»residente nas proximidades do imovel, em Rlbclnrnha; Pc^ru da Melra Machado,' ou Pedro MachadoMeira residente cm Alecrim, Distrito de Amapá Dionlsio Ferrei,ra de Castro, Manoel Kuster Ma.chado e Vicente Munossu, residentos nas vizinhanças do imóvel, emBal-rlnha; Juvenal Ribas Machadoresidente no quilômetro 85 da JEstrada do Cerne e José Claiulino,residente nus vizinhanças do imo-vel em Ribeirinha; Pedro dc Mei-representante do MiAtci-io Publi.co e, por editais de 30 (trinta)dias, os interessados ausentes cdesconhecidos, para contestarema presente ação de usucapião, noprazo de 10 (dez) dias que seseguir ao término do prazo do edi.tal, para finalmente, ser reconhe.cido e declarado o domínio dnpeticlonárlo sobre o aludido imovel, prosscgulndo.se como de dl-reito for, até final sentença e exe-'cuçâo. Protestam por vistoria, de.polmento dc testemunhas e porqualquer outro gênero dc provaem direito admissível. Para efel.los fiscais dfto a causa, o vkIoi-do Cr$ 20.000,00 (vinte mil cru.zeirosl. Assim, D o A eom os in-cluvos documentos, Inclusive duplicatas para oe autos suplementares. Nestes Termos PP. deferi.mento. Sobre selos, «slá CampoLargo, 3 de Março de 10r,8. As.Antônio Thf>ollntio Trevlznn. (Sentençfto de fls. 2Í») «Vistos, etc.Diante ds prova produzida nosautos. Julgo por sentença justi.

ficadii a pfissrí dc Apr»lirtârio Cos. I(11 Cpstjto 8JIIA frttilhfti, com os-requisitos para o usucapião sóbié ,o inió» ei cie qi-c sc trata, situado |no lusaf fílDÜIRlNi-ÍA, Distrito ide S3ò SlivSsite, do antigo Mii.nicipio da Assungui, hoje Distrito \desta Cphtarca, com n área do3. 3D5.468Í03 m2 os termos do Iili t. 4Hü( do Codijjó de Proceu.io |Civil, picmova-:,u a citação doaínleiessaUos,. certos e ItíSçúus ejdós Cciíifiitáiites dd imóvel, pai aictiiitetlfiienl, (]ua endo o pea.(lo|dentro tiú pi«..u' ^»i tieVeiU,o a|citação dos intê-,...iile3 certos edoa confinantes 3ar feita atraVcsdc mandado e a dos liiCèrtos puiedital, coin pra.:o de tílnta a,a;;publicados ilo Diário dc .Justiça ,e num dos jornais de rtlaior cii V"

U«i'gd 7 dê ABril deOswaltio João Kapiiuloia, Juiz s„bsliínto,! B paia que chegue ao(.(mhocu.cnto da quem inUiéãsárpóss-j, mandei p&sMar o prcucnt»que Hera afixodu no lugar do c0sturno c publicado nn forma dri Mi*

i Daiio e passado nesía cldrji} (i-iC:'i-ipti unigo aos quinze d„-is nomês do abril dé niii riôveientos eciiiçõcíi.U e oito. tí fiu, Ulii Cercal SooKntió Èãcfh-ftd õ «atljôi-r"ící ê stiteCi-evl). (,(ãi Dl-. Arlli*mm- SlgtVnlt, JUiz dc Direito Nat!ã liial-i «6 côutinHa em diiõ edi"tal que do orgIHÍti nti qUsl hie reipoi io o dou le. aqui bem fiolnienic ttàilsticVi d st!Ü rKSrlloudo coa.ícii C assiito.

t;ampo i-argo, 15 dé Abril ds1ÔÔ8.

O Escrivãoláâ.)

Lilia CéfCâí SUBiinfio.

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Dia ÜO, tlürliiligo, as 14 noras, no ntidltoilo» Apresenta-CâO (lá (Joiiilianhlá de COft.c-dius LEILA ÔífJIZ, cum a peçainfantil de Lsila Diniz -sO FEITlÇlámo E A DRÍNCESA ZU-RA'>, roni a partlcipilção das crianças dó auditório. As 15,30« O Ciuílibano terri Limite?. Personagem da semana: AluizioFitizclo, criador do Programa «Clube Muím*. Atrações, sur-B) c •.«. prèmlÔ». AlilmaçáO de rtildebfítfidô N&tal é ftomeu Cas-leio Branco 6 Silva.

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COMPANHIA PARANAENSE DESILOS E ARMAZÉNS - (COPASA)

1.a Convocação — Assembléia Geral OrdináriaFicam convidados oa sm. Acionistas dista Companhia

para se reunir em Assembléia Geral Ordinária, em l.a eon.vncr.çan, no dia 30 de abri) do corrente ano, às 10 (de?.) he.ras, na sede social, a rua 13 de Novembro n. 270 — 8.0 an.dar, nesta Capital, para, de acordo com os Estatutos toma.rem conhecimento o deliberarem sobre a seguinte:

l.o)

OKDKM DO DIA

— Relatório Balanço, Demonstração d« Contadc Lucroa o Perdas e Parecer do Con,"-'hc- Fí».cal, referentes ao exercício findo em 31 de de.zembro do 1057;

1,0) — Eleição do Conselho Fiscal c rftspcotivõS Su.plentes, bem como remuneração doa nvesmoi

3.0) — Eleição da Diretoria.

Curitiba, 16 de abril do 1056.

JOAO VIAI.LEDiretor — rresiclv-ntí

.... . • ..-».-.' •

I _HÍ

EDITAL N.° 80 DIRETOR DO DEPARTAMENTO DO SERVIÇO DE

TRANSI 10, faz público, para conhecimento dos inte-ressados que, a partir do próximo dia 22 do correntemes, fica proibioo o estacionamento de veículos naAvenida Vicente Machado, lado da numeração par, tre-cho compreendido entre Praça Osório e Kua V-sconuede Nacar, sendo permitido o estacionamento sóman-te por 15 minutos, exclusivamente para carga e des-carga.

CUMPRA-SEDiretoria do Departamento do Serviço de Tiâ.i->iio,

Curitiba, 18 de Abril de 1.953LEVY LIMA LOPES

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riiSITlBA, DOMINGO 20 DE Água Pt 1.9SBiiiiiiiiiii»"» " '"•""

-DIÁRIOI. iili _¦¦rtABgBmi**1 '*

DO P AR AN l -___É________» ¦ JUfcaAai wm

SEGUNDO CADERNO PAGINA

0 24 de Agosto Foi Contra o Mar de LamaConstituição, _lz o sr. Café Filho, defendendo-se da

lqü«f pfodrárria* «-- Nerèü RamoJ ehèflau «« filíciõ~^^XAATe^ldeLi^driÍii «ri « Moralidade adminiStrá»»Ví,"„_.

rtd Mio tei1 sumbfldd *s flrtíiidcdés dd rtvolysBd •*•ddíiliO do mais rigoroso respeita à ¦.».,.,..».,.., -.- „ i •«Nurtía nirtôtíem me «-drcscntoü «.ualqUe.- pfofjrâhria* «- NôfèU RarhdJ chéflíü So MMeiõ

cobEtlura do Hovd rjovérrid -- Raióes dd «««Poi tsiie MáfUiVô Zenobio» -— AfUSoad dfltiliiVd dd e«*

dM 2iêihta Fd§Undo« 6 ÀldnÉKSfro Gülmarâís PSr. as pa.r.s èa JuíHça 6 do TMbdlhd

tó|H« tJe 9MBMo "B" __ problema gr,ve: a divisão das força» armadas Resposta ao deputado Fernando Ferrari

renal Paulo Torres "^-J"^'^^ óê QSÉAS .MARTINS «*P*ci*l pêra os iDIARIOS ASSOCIADOS»)

a bermanencla do sr- Cale Fl-

,i „o Palaclb das Laranjeira*, cnm dlds Z4 e 28 dó nS. sto ue<*? °"rrespondeU o fase monumenfl cTno Bio, cm São Paulo.

t m-áralottas d« dor « ódio qUa

tos digno* de uma n-fprôduç-o, clncmascope. Ao l' „-„ preBldentt empenhava.se

eoüHaí o PfcM de uma «Uetracompor o governo, segun

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J cinemascope. Ao ^^0era

SoVm^modepSC!

.Mandei aguardar no aeroporto0 aésehibar4u0 do Sr. Néreu Ró.nós, vindo de Santa Catarlnu, comum'chamado bàra* que íos3c au*éü cttcdntrd- Eid chegou ás Lai anieifà» profünd: mente aeabtunhn-do com o vexame sofrido por liar-ia dó D. Alilra Vargas, que repe.Ufa pessoalmente, ha presença da«sistencia que velava o corpo dt»Oétullo, a sua mariiíeSlíiçSo de pe,ir. Extetnafu a filha dd piesldente com cxpressõse ríspidas a »UaHostilidade ttd representante cala-ftóèrisè' Biste mé lilfotmOU aindaque era muito grande a exaltaçãorio Catete- Depois de breve con.versa preliminar, formulei ad sr-fíefeU Ramos Um oóntfitd para que,ccltasse a pasta da Justiça. Dce-iava confiar aquele ministério auma figura dd PSD. Já havia nO.

brigadeiro Eduardo Oo

candidatura a senador c a deputa1do, bem como os compromissosque liiilia eom os ánilâüs d« Saii.ta Catarina, onde contava Cóm 6PSD c r* PTB. Acrescentou que,Par» o exercício do cargo de mi-nistrü, certamente llie faltaria dapoio do presidente do seu partido,sr- Airiaral Peixoto, o da bárica.ria mliieirft. Uão s*i se IRflüifamna alia deÉis&o ncsfitfva S falta deconfiança na estabilidade do meugoverno e a círcunalancla dc qUéele era & riied ítlrjtHÍUIto legal napresidência dá tt»n*íb\!ça*

SURGE O NOME Dfc SEaBRA1'AüU,,-. Ü

Prossegue o sr- CMé filho:— Dentro da cotlfUJáo que la-

vraVa ho Palácio das Laranjeirasto! preciso que nos trancassem..»numa saleta para o almoço, im.plovisado por volta das U horaa.

gaitaram se Comigo o ar». NereuRamos, Bernardes Filho. ElmanoC-iitiiiii. Ivo de Aquino e outiosContinuamos â conversar sobro apasta da Justiça. A uniu sugestão,r.íio mil lembro de quem, respon-dl que não pediria nomes ace partidos. Eu mesmo éaeolherla den-tro ou fora das agremiações oscandidatos que m** parecessem daminha confiança- Após o íílmôço,o srs. Nereu Ramos é Elmarto Carrilm foram para um cartto. cnqurtnto permaneci n nicsa com o8 fle.mais. a quem declarei qu" iria eon

meadomu eatn a Aotenautlca. Deste modo iria organlwulflô O governo den mais. a quem UL-».-,a.E, ».u.. .... «.-..Sjhcíoín diferentes aírértltu vldar. para aquele UUUtfa^ Ma

¦ ~,liiire« fcniretanto o sr jurista alheio a polttlca. Ocorreu-

rfS' deS, dòÕ'ofcreSci me togo o neme do d-Vc-mbargador,n 1. lho fli AlsfiOU a SUa ! Reabra Fagundes, possuidor de to

mento que lhe fiz. Alegou a sua i^ ^ prcdiCRdos mdispensaveis

SO filto íâfgo- Ao ahimt*Í3r tal résolução ao sr- Èlmano Cordlm, ps.te cônitiltOU a Cdincl lênéia: «Eíadxatítmíhto a supítób t(ue o ne*reu dstáva ãeãBSnaü de tazer.»

AflNAt. OMA CÍÜARDA DEFU2lLÉlftâB NAVAlá

— Pouco antes do almoço, —continua o sr. Café íllhi, — che.gSi!a fiilSlmédtc, para sdarrieüero Palácio das Laranjeiras, ühi gruPo dc fiiíílelrus navais. Depois derepetidas solicitações do meu ga.blneto, em meu nome, a vários setons das fortjas armadas, 'emqualquer resUltSdo, Cabln aquelacorporação da Marinha enviar umaguarda militar para a setle do novo govsrno, O tenente, seu comancl3nle fc-t-nie na tirésè-fiça dü fe*quenti mülucSõ qüé mé cPtcilvaa primeira contin.-iic!a qué recebicomo presidenta da Republica. Aisim. aos pouc-s. Íamos superandoas duvidas o dificuldades das prlmeiríS Itofas. embo-n otimenta>.sea balbuidla no Palácio, com a defiCiência de varlcS serviços e a a-fluencla em trittsSa d' pe-soas dctodas as clas-es As noticias que jcontinuavüm a chegar-me nãodram boas. O cemercio e ns esco-las haviam fechado, não só em sirtal dc luta pela morte do prCSl.dente, mas lambem com revelo daagltaçfto já desencadeada. As ma-nifostnçõc populares i-ecrtidenciamnáo só no Rio, mas também pelopaís a fora. com incêndios, depccdações. ataques a consulados « iheincração de bandeira dns Esta.dos Unidos, alem dé numerosos outros fatos d-sngradavcls, prenun-

cladorea do tempestade maiores-

ATUAÇÃO DECISIVA DOCORONEL PAÜLÕ TORRESO Item seguinte realça a eere.

tiifip.li» do depoimento do sr- Ca-lê F11IW, taíeiidO justiça a mi»sáocumprida Com eficiência pelo coronel Paulo Torres, chefe de Pdhdla dd Vai-gàs e memüio dd elen-do de Zenobio. ilá repressão dosmOlihs t|Ue sacudiram a capim'da R»-püUllt!«:

— O ccron-1 Paulo TOrnls. no-meado por Getúlio, duas semana*antes ib< tii»sedia, para o DeP"1tamento Federal ile Segurarlta, esteve no Pulaeio das Làianjcirj».S meu petlidti, mais ou nvuio.« á»11 horas. Recebeu diretamente eiminHas ordens para debelartumultos, fequesitaiido as forçasheCeasarias e prucedendo com c.tiltela p«fa evitar exce*?sos contra opOvo- Na verdade, cumpfiti as ml.nhas determlnaqÔes. Coube-lhe st*mdlivlda um papel decisivo no rsetabelecimenlo da normalidade noRio de Janeiro, Apehas não meparecei! felix O ttecho flnâl de umanota expedida polo s-u gabinete,anunciando « tnbnutençfit» da or.dem a «qualquer preço». Num diaconvulsão nacional, a simples reilação de um comunicado oficialrequeria o maior cuidado. Informado de que se fnr.iam explorações' nas ruas em torno daquelas palavrad, apontadas como uma amea-ça do governo, resolvi quo Sé di-

BRASÍLIAGanhe um LOTE. exatamente em PfcANALTWA proximidades d» NOVA CA.

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S« V. S. ainda nfto possui o SEU LOTE «o NOVO DISTRITO EEDERAL. apro.

verto este oportunidade de possui-lo; com pequenas despesas nesta ofertai da IMO-

BOJARIA E CONSTRUTORA .KSTRtíL.V DO 8U-. -«^»-r l^.Rlâ^AMalmente o presente CUPOM com o problema abaixo c certo na.-- ADMJMSlr»A.

PORÁ! IMOBILIÁRIA SANTA RITA 4 Praça Gen. Osório. 45 - 8.0 andar - COn.

juntos 808 « 804 — EDIFÍCIO ANA CRISTINA Nesta Capital.

88888888

a presença de ambos dentro ddquarto, em que haviam sido intru-ousidos por auxiliares do meu ga-binete, que, na áLiapailiafjâo ria-tural daqueles momentos, Se esqüê-eerum de levar-me antes um. avi-Bo. O general Zenobio da CostaSolicitou demisüo do cargo de mi-distro d* GUerra, Giiaifici-üie aateilçtid puta a gravidade da autuaqao naeiunal c pedi-lhe que cuntiflilas.te «a Pasuti Ele sugeriu asita SiiUstltuiyâo pelo general Meudeâ de Morais. RespoildLlhe que}ú me t.niia íixado na ÍOí-niula dasua peinirtneiloia» Obitldd A SUtiConcordância, fecomehdèi-llie quetimmsse Iodas as providencias,nao 86 tio Rio mus também no«Eslailtw, para manter a ordem ecVltar ((lie se lonsilliiusse as amea»çàs feitas a (ÜJÜIUI adversários dofalecido prt-mdeftte. Matiaei sus»pSadêr «s cerimonias militaresprograinndas para o tua seguinteem hôliiéhftgdm k Caxias. Despe-dlno-nos tm sCgllidn. Devo Côn.sígnar qtlè, hu lldrtt ehi qiie 0 ge.neral ü-nubio da Costa me pro-curou, ji us forças do ExerCltdestavam apoiando o ttovo governoa ColabOrandO «O combate iw de-sof.lens, Inclusive através do che.fe de policia, coronel Paulo Tor.res, oficial pertencente a equipedo-ministro da Guerra. Isto melevou a desejar a continuação dogénerul Zenobio como titular dapasta. Ele concedeu uma entrevia-

aa. As classes armadas — relem.brà êlé — i-éssêflütffl-Sê dá faltadd Unidade, sendo isto mnis noto-rio no Exercito. Várias alas dispu-tavam a supremacia. A crisedé fagosto suscitara.lhes uma aproxiiliação, inspirada nos sentimen.tos de defesa da ordem e continuiilioio do regime. Mas perduraram,mesmo na hora do desfecho ines-pèrado e dramática os HrtiitfVj dccada grilpo. Eli estava âténto aoféridrriénb é déííididd a Crif^ertlà.

I lo côtii cuidado pari evitai* maio^rés tttfitos e biisear WèSmói tiataaS ndssas itistitiiigées tnhitãtés.condições dê vida hatftidfiiUá, atravée da repositjâo da disciplina nosseus rígidos princípios.

Estava assim o sr. Café Filhonum terreno movediço, que o po-deria tragar em qUai-auét1 Ribrttfcnito de descuido. Ali iado ddS aíftculdades militares, õs meios civis nãodfereciam melhores condições detranqüilidade. Os partidos retra.iatn-se, enquanto us desordens eoS boatos se alastravam. A esco,llia do novo ministro do Trabalhofdi mais um elo nas con«olidar;õoÜO governo e mais um parágrafohb esquema anti-revoliicionái .o doílbvo presiderité, Confot-hle ele mestrio nos conta*

¦. i o Ministério da iTustiçámmmmmmmmvtmm aiwiu i vummgmmmmaÊmamÊMimmine I logrando ã suá eríncoídtthftí*, Tti.

Jjedii;a pVSSB 8te H míltt «mtfl. Re» tavaase de um dos mais ilustresaimente. voifou mai« tarde com a | PfBcWtSS (16 tfUBaiHtsfMf) fi ttfit dersresposta afirmativa. Foi assimpree*?h*do mais nm setor impor.tante ainda no dia 24. Simulta-neamcntê chegou ao meu conho-cimento que os slndicMÍos estâVumserido percorridos pOr agitadoresque mé atribuíam a deliberaçãode hómear um diretor d:i A.E»sof!irt.c5.o Comercial para a nastà d6¦frabaltíoi com a imétimheneirt dêrevb&at k lêgislaçào sflciaii Pérée.bi ós efeitos qüé, naquele «ini deéSSltaÇào geral, pfidéria produziressa noticia improcedente, forja-da sem duvida no arsenal dôS ma;zorqueiros. Até então não hnviacogitado de substituir o sr. HugoFarias- Mas, pressentindo o pe-rigfl qüe representava aquele boa-16 cõhib estlmUto á. dêsôrderh,ápressel-mê em désmêhtl-lti, fiãdcom palavras, mns com um atoapropriado, que seria cecolher, parn aquele ministério, uma figuraligada k politica trabalhista. Mandei consultar o si. Marcondes Fi-lho, que, entretanto, alegou sermnis Importante para S. Peuio opoatb do vice.presidente do Se-nado. oue exercia no momento.

depois de referir & I p01- intermédio do senador Ber-hbmat,-ao db titular da Justiça: nardeá filho, entrei então em con•-» ApõS d almoço, mandara chtt-1 lato com o eenadof Napolefto dertiar ô desembargador tíeubra Fa* í AlencUtfS Guimarães, a quem conííundes. a quem fls 0 convite pà.,' videt pftra a pasta do Trabalho,

raro- amigos fieis de Gotiilio du-rante o ostracismo deste em S.Rorja. Por coincidência, fôrà «a-quele tha o autor dc um dos maisveementes discursos dè exaltaçãodo fukclrio presiderite. cnbórtdd.lhã ¦a leitura da chamada eSfta^tíats-mento no Seriado. Através di elüanomeação, eu Élàvn ilmrt denions.tração publica de qud dd nifldope-hhilm co^itaVA de (íroflioveí reforriiHs legais, còrltrârlns SoS irttére-f»s88 dós òptini-ioS. íâ eõmpdnd* Usim o meu governo denffó do fó.go dos acontccimcntt5fi.

S4 DE AGOSTO FOICONTRA O MAR DÈ

LAMAO sr Caflbs Lafiérfla c outros

çriticoâ de ^dVeína de Sh Café Fi.iho se queixaram dé qüe este *nllocumpriu o programa do 24 de agosto». Pedimos ao ex-presidente quanos falasse a este respeito. A suaresposta contem referencias àsrecentes declarações do deputadoFernando f?errarí acerca destasmemórias:

— Nunca ninguém ma apresen.tou nenhum programa, nem mes-mo como eugestâo. Estava na consciência de todos que o movimentose fizera na base ds dois objetivosessenciais: o. respeito k Constitui-(Conclui ma 7.a pág- do 2.0 Cad)

«Deve o Bom Orador Saber FalarPara o Povo Como Para as Elites»

Será reiniciado dia 23 o curso de oratória do prof. Humberto Grande - A forrnaçíô dd ora-dores irabalhlítas Declarações do mestre

viilgâ-ise repetidamente pelo radio | ta k imprensa, revelando ter aldo

(Some ente» numero* cujo resultado *ej» mil — LOOO)

ITOM-I-

RUA:—FONXt—

a seguinte exortação: *0 Gftbtne-te da Presltiencio da Republica declara que aor&o asseguradas todasaa llbcadades para quo o povo po*9a externar a sua emoçfto perfei.tameüte natural em face do terri-vel e lameiilavel eplaôdlo quo "Sti abalando a nação. O governoabsolutamente não estranha a manifestaçâo de sentimento popularnem recorrerá a qualquer medidade violência- Ao mesmo tempo, a.pela para que aejam evitados excessoa que. embora de algum modocompreensíveis, poderão acarretardificuldades e prejudicar os pio-prios interesses coletivos. O governo ejper» da população cariocüe do povo brasileiro em geral, semsacrifício das justas demonstrações dc pesar nacional, o necessario espirito do compreensão e eqUilibrlo, a fim de que possa logo opais retomar o riuno dc *u;i. atl-vidades normais» .

VOH «UE MANTEVEZENOBIO

por mim confirmado no cargo. Epôs.se Imediatamente a executain« minhas Instruções no tocanteao restabelecimento d.i ordem emtodo o riais.

PREOCUPADO COM ADIVISÃO DA« FORÇAS

ARMADASContudo, as Informaçdes rece-

bidtis pelo sr. Café Filho *a noitede 21. tanto do Distrito Federalcomo dos Estados, principalmentede Sâo Paulo e do Rio Grande doSul. indicavam que a situaçflo seagravava, No Rio. Já tinham ocorrido ns primeiras raz!a,s contra aEmbaixada Americana o estabe-leeimentos estrangeiros. Em todaa parle, comunistas conhecidos,no seu papel da procelárius da re-yoluçlo, infiltravam.so cada vezm»i> naa escaramuças. De modoespecial, as destrtiiçõus em PortoAlegre denunciavam uma ressurelçfto"de iftndalo» em hordtw Irre-Hlstlvel* Marchava.se paia uma

A convite do Curso de LegislaçãoSindifHl e do Trabalho ho Paraná,com a colaboração do Centro Aca»dcmlco «Clotario Portugal-» da Fa»Culdade de Direito de Curitiba, daAssociação dbs Técnicos em Dl*teito boclal do Paraná >* do Cena.Culo «Ruy Barbosa», o Prof. Hum-berto Grande iniciou um CUrso deOratória Trabalhista, que foi in-terrompldo, devido k greve dosestudantes secundários. Como es-se curso despertou grande lliteres.se do público em geral, no próxl.mo dia 23, ás 20 horaa e 30 mlnu»tos, no Salâb Nobre da Faculdadede Direito de Curitiba, o Prof.Humberto Grande prosa».guirá nassuas palestras, de acordo com oprograma estabelecido. Assim, arespeito densa inlblatlva, fomosouvi-lo.

O CONCKITO DM ORATÓRIATRABALHISTA

— A oratória, - dlsse.nos o nos»so entrevistado. * a arte de falarbem em público. Mss há diversasmodalidades de oratória, como aparlamentar, a política .a forense,a literária, a universitária e outrssmais. Cndn unia delns tem as suaspeculiaridades. O bom orador de-

saber talar para o povo como

.'.'.'.'.".'.'.'.'.'.CIDADE ESTADO

Últimos lotoi aee que apresentarem o problema certo com posse imediata, dot

mesmos. Carta Patente i«6

humanização do saber c de de-mocratização da cultura.

A oratória trabalhista é Umaexaltação do trabalho, concebidocomo nção, oração, cultura, liber.taçâo e bhIvhÇro. Prega aa virtu-des do trabalho e defende u pes-soa do trabalhador. Constitui umaarma padProaissima de combatecm prol da causa trabalhista.Porque empolga as massas. Rom-pc com a campanha de silencio emtorno do» direitos do trabalhador.Penetra na alma das multidões.Conquista novos adeptos para otraballiismo. Abate a opinião pú-blica. Reforma o mundo.A FOHMAÇAO DK ORADORKS

TRABALHISTAS— Com este Curso - - prosseguiu

o prof. Humberto Grande, visoformar uma Escola de Oradoresno Paraná, mas de oradores tra-halhiíta», que levem palavras defé n entusiasmo nos seus compa-nheiros nas fábricas, oficinas, reu-nlõee sociais, nas praças públicas,nns ruas e em todos os lugares. Apalavra falada vibra, empolga eentusiasma. A oratória i catarli-ca. Esclarece e ilumina. Redima cregenera. CastiRa e pune. Repro-va e censura, A palavra falada é

agosto.t Café Filho.

j — J4 ao fim do dia

para as elites. A oratória moderna,, poderoatt, porque Já derrubou imda acordo com o espirito dos tem- jperlos.pos, exige Idéias claras, precisos e Um povo mudo * um povo de,sintéticas. Ora, nesta esfera, a escravos. Um povo de oradores

Também os serviços prestados j ditadura do terror, implantada na«

pelo marechal Zenobio da Costa, I ruas pelo povo Insuflado. Darianaa horaa siamlcoa dc 24 e 23 de J uma série de murara clcloplcoa de

sfto registrados pelo sr.! Portlnarl o espetáculo das capl- ,,,,,,' tai.-t conflagradas- oratória trabalhista è um novo ra- i um povo livre. A liberdade e o

F.m meio de tudo aquilo, um mo da retórica, um ramo autono- , oxigênio da retórica. E eu desejo

nosso entrevistado de como i tta.sivel formar autentico* oradorestrabalhistas é ele prontamente noarespondeu:

— Através da doutrinação tra-balhista. As grandes causas «em-pre triunfaram na história graça»aos urandes oradores. E' Inegávelo poder da palavra talada. O tf a-balhlsmo criará entusiasmo rteeía.sário para fazer surgir gírandeaoradores.

Mas o orador trabalhista neees-sita do cultura própria. As»ln1 co*mo o orador político deve eoflhe»cer a ciência política e. as reílLdades sociais do seu paia, assimcomo o orador forense deve co*nhecer os códigos e o direito, Sa»sim como o orador sacro deve »«»versado no conhecimento da Bi«blia « das escrituras sagrada», as»rim também o orador trabalhista,deve ter cultura do trabalho, sa»ber e ciência- filosofia e técnicado trabalho. E' neste sentido eu»perlor e elevado que farei as mi»nhas preleções. Deuejo pôr a pala-via falada a serviço do bom a daverdade, do direito e da Justiça.A verdadeira oratória trabalhista,no seu alto sentido, é simples, sin-cera e natural porque quer con-quistar o coração da maioria.

chegou o igeneral Zenobio da Costa, em! dos problemas que mais preocu-companhia do general Monde» d* j pavam o Br. Café Filho era a ai-

, Morais. Estava trocando de rou. i tnaçáo militar por ele encontradaI l pa quando íul surpreendido com I ao aesumlr o poder.

mo e especializado. Ela é a arte que. o povo paranaense seja umde Cícero a serviço dos trabalha- j povo de oradores, isto c. povo 11-dores, para elevar a sua mentali- vrc.dada. Repreaenta um fenômeno de I Nesta altura, peicunlamoa ao

OCILOSÓTICA CURITIBA

RUA AUGUSTO RIBAS, 821PONTA GROSSA . PARANA

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— UlARIO DO PARANA - CURITIBA, DOMINGO 20 DE ABRIL DE 1,958

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Kaki e Jamelão os Nomes em Destaque no...ande Prêmio Jockey Club de São Paulom^ , i. m.li«, _ um arando adveraário Miguel Angolo, no entanto, poderá surpre-

Hm.de Fair T«d.r .flor. em pereço m.i. f-vorível -J^J^ T^ dísU^- Enfidad. pod.r, terminar bem colocada _ No«a, con.i.

¦indot Kriptonio • Buffono oa melhoro* apronto» Juventus vai correr com «esiaqderacões sobre a importante carreira

CONCURSO DE PALPITES "CARLOS DMZSCH"

GTJtDO BETTEGAPrima — Vingador — GostosãoKarac. — Diurna — BiscuitF. Gagel — Capinzal — Cig.Clarety — Abatiz — ToncleroaR Valent. — Baboon — Glost.D. Nême'— Kao Kao — LiaziJamelão - Kaki — JuventusIsuprel — Capst. — B. Enemy

u- -n Tmtwsel D. Nême — Liwri — Epargnant

Kaki — M. Ângelo — JamelãoCap. — Isuprel — Menfis

JXLMAS M. ANWWJSKOVingador - Guart. - Prima

Diurna - Karac. — BisouitCa,p. _ Harelda — FewenhoClarety - Toneleros - Adrrt.

JT. CAKLOS AGUIARPrima — Guart. — VingadorDiurna — Biscuit — KaraoarolCiguerano — Capina. — Ferren.Clarety — Abata — TonelerosGkwt. — Baboon — D. FachaD. Nêma — Lizxi — Dover

_j_Z7Í_ _ d. Nême — GabyKaki - JameSo - Bnffon»Isuprel - B. Enemy - Capet.

MUBIUJ G. COB*EIAG^art. — Prima — VingadorDtarna — Btsewit — Karac.Harelda - Cap. - CigueranoClarety — Tonoleros — Jatotu Jamelão

r! Valent. - Glost. - D. Lalus Isuprel

LEONARDO VELOZO C.arety - ™££'__ -^ ^ __ Jam _ M Ângelo

Guart. - Prima - Vingador R. Valent. - «oa^ ^^ _ Iauprel „ Balml

Diurna — Biscuit —i Karac.Harelda — Capinzal — Ciguer.Clarety — Abatiz — TonelerosR. Valent. — Glost. — D. LalusD. Nême — Epargnaint — LisziKaki — Jamelão — M. ÂngeloIsuprel — B. Enemy — Capist.

HKUOS ZANAKIMNIPrima — Gostosão — GuaratanaKarac. — Diurna — Biscuitp, Gagel — Cap. — HareldaClarety — Toneleros — JatoaiBaboon — R. Vant. — Glostor.Ene-rgnant — D. Nême — DoverKaki — Jamelão — M. AugeloCapist. — B. Enemy — Menfis

AMOmO N. NOGUEIRAPrima — Guart. — VingadorDiurna — Biscuit — KaracarólCapinz. — Ciguerano

'—-' Ferren.Clarety — Jatoai — TonelerosR. Vnit. — Baboon — Glost.D. Nême — Epagnant — LisziKaki — Jamelão — M. ÂngeloIsuprel — B. Enemy — Capist.

EDÜARfDO SALTOBIVtogador — Prima — Guarat.Karaoarol — Diurna — AracuãCapinz. — F. Gagftl — Ciguer. •

R Vait. — Glostor. — BaboonD Nême — Liaol — Kao Kao

Kaki — Ibiporã„,„.,. Capistr. - Balml

n. mo... A__-i„ RAFHABL M. DA BOCHAKaki _ Jamelão - M. Ângelo ^^ _ Guarat.Isuprel - B. Enemy - Captet,

Jjg _ DhirimD. Nême — Epargnant — Lizzi Karaoarol

CABLOS H. MAIOTINSPrima — Vingador — Guarat.Biscuit — Karac. — DiurnaPapinz. — F. Gagel — Abatiz

Biscuit — DiurnaCapinz. — Harelda — F. GagelClarety - Adrit. — TonelerosR. Valent. — Bagual. — Glost.Liwri — Do. Nême — GabyKaki — Jamelão — M. Ângelo

Se" - Tontos - Abatiz Menfis- Isuprel - B. Enemy

R. Valent. — Bagual. — Glost. MELLO JÚNIORD. Nême — Lizzi - Eparg. AK1 *

Kaki — M. Ângelo — Jamelão prima _ Yingador — Guarat.Isuprel — Menfis — Capist. gj^uit — Diurna — Karacaról

CARI.Prima —Diurna —Capinz. —Clarety -R. ValentD. NcmcKaki —Iztiprel -

OS CAPISTRANOVing. GuaratanaAracuã — BiscuitFerrn, — HareldaAbatiz — Adriático

. — Glostor. — Baboon— Dover — Gaby

Jamelão — M. ÂngeloB Enemy — Menfis

õaniz — Ferrenho —HareldaLÜW B. IUBAS SILVA Cap». J Toae}etot _ Abatiz

Prima - Vingador. - Gostosão £g* *_ ^^ _ R Valent.

Diurna - Biscuit - Democrata J*10^:^ _ Liaai _ j^verCap. - Ferrenho - B. Enemy • __ ^0 _ M, A^eioClarety - Abatiz - Toneleros KaJQ __ _ ^^Baboon - R. Vai. - D. Facha ^^^ „PE jrERnASTKD. Nême — Liazi — Clube __ Guarat _ vingadorKaki - M. Ângelo — Jamelão J Mma

ÍIBA DE FERRANTEprima _ Guart. — VingadorKarac. - Biscuit — DiurnaCapinz. — Ciguer. — F. GagelClarety — Toneleros — Adrit.Bagualão — Baboon — R. Vait,D. Nême — Lizzi — Kao KaoKaki — Jamelão — MenfisIfuprel — Capst- —Menfis

JUAREZ SILVEIRAVjnç. — Prima — M. VelhoDiurna — Biscuit — Servo

Ferrenho - F. Ga«al Kaki - Jamelão - M-^810Isuprel — Capist. — Menfis

Isuprel — Capist. - Menfis

HUGO KOSOPPrima «- Guarat. — VingadorBiscuit — Karac. — AracuãCapinz.Toneleros — Clarety — Adrit.R. Valent. — Baboon — Glost.D. Nême — Lizzi — Kao KaoKaki — Jamelão — KriptonioCapst. — Isuprel — MenfiB

MABCOS 5CENOPri«ia — Vingador — Guarat.

Karac. — Blsouit — DturnaCapinz. — «gner. - F. GagelClarety — Toncteros — Adrit.Bagual. — Baboon — R. Valent.D. Nême — Liaai — Kao Kao

HÉLIO. P. DE OUVEIRAGwart. — Prima — VioladorBtocuit — Karac. — Dt««.nfl.Capins. — Cigner. — F. GagelClarety — Abatia — TonelerosR. Valent. — Gtori. — Bagualão

Prima — »'»s»«"" — -¦ -, ~ -y__7__ TJ_., _ rx*verrH»rna — Biscuit — Karacaról D. Nême -- Li*"! —

p0™"" ,Sõ 1 Fe^enho - Harelda Kafcl - J~««'*e ~ «¦ *&*.

SJSfty - Toneleros - Abatia Iauprel - Capistrano

R. Vait. — Bagual. — Glostor.

% Na tarde de hoje, o Jockey Clubdo Paraná, dará prosseguimento aosou calendário clássico, fazendodisputar nas pistas do Tarumã, oGrande Prêmio Jockey Club deSão Paulo< uma justa homenagemde nossa veterana entidade de carNrtras a sua co-irmã de São Paulo.A referida prova, será na distancia de 1-600 metros e pela dotaçãode Cr$ 70-000,00, ao primeiro colocado, reunindo um seleto campode competidores. ....„

KAKI EM PEBCUBSO MAISFAVOBAVEL

Aparece como a provável forçada competição a potranca Kaki.•Som duvida alguma, esta filha deFair Trader, vem cumprindo cmnossas pistas, pnrfortnanoes dignasde registros, ganhando carreirasespetaculares. Em bcu lthno com-

pvomisso, a pensionista de AdãoBednarczuk foi dirigida com muite precipitação pelo jóquei C' Bi- j*i, em 2.000 metros. Agora, em dis ;tancia mais favorável ciemos quo |a pupila do sr- Gustavo Schille,vai vender muito carro a derota-

JAMELÃO O MAIS DIRETOADVERSÁRIO DA FAVORITANio resta a menor duvida, que

o potro Jamelão, apreeenta.se co-mo o mai« direto e temivel adversario de Kaki. O filho de Rao Ra.

ja, encontra-se em grande formafisica « em distancia mais atenteda, já derrotou a provável favorite. Cremos ainda, que o pilotadode Aatomo Bolino, mesmo nestadistância, tem condições de der.rotar Kaki.

MIGUEL ÂNGELO VAI DARTRABALHO

Ottiro animal que apresenta-9eoom alguma chance de levar amelhor, é o paulista Miguel Angelo. Agora, em percurso mais favoravel, desenvolverá melhor atua-

ção, se for conduzido como man.da o figurino, ou seja, entre os

primeiros colocados, pois nós Já ti'vemos a oportunidade de ver.

,mos o pupilo do Stud Assumpção«anha*- corridas em nosso prado(GG. ¥&¦ Iaamgwral e Paraná) de

ponta « ponta.KBIPTOinO

- BWFOKE OSMELHORES APROHTOB

Na manhã de quinta-feira, o« a.nimeis inscritos na prova, que produxirarn os melhores aprontos, fo-«un Kriptonio e Buífone. O pri-mom>. passou 1.000 «tal em 68"eom visíveis sobras e correndo«ma enasroidad* nos metros finaise Buffona, maroou para os 600 me-

tros 35" cravados, deixando excelente impressão. No entanto, nósacreditamos quo estes dois competidores não tem condições para derrotar nem Kaki nem Jam"lão, podendo, terminar em honroso terceiro lugar.

JUVENTUS VAI CORRERMAIS

Outro animal que deverá cor-responder nesta oportunidade, é o

apresentaçãopotí-o Juventus. Em sua ultima a-

lente quarta colocação, mas semo devido aguerrimento. Agora, melhor preparado, cremos que o mesmo terminará entre os primeiros-

Ainda, entre os animais que fi-

guram em um plano secundário c

nue poderão terminar bem colo.cados, vamos encontrar a ó'*ua K"tidade A pensionista de Pedro Nickcl anda correndo uma enormi-

Buffone Com o Melhor Aprontoda Semana Para Hoje no Tarumã

O. exercícios de quinta-feira ultima, foram realizados em pista externa — Kr.ptÔn.o • Kaki,

outros que agradaram plenamente

2» raro"Karacaról <L. Vaz), passou 700

metros mandando para os crono.metros 46"Litigante (J. Santos), marcou pa-ra uma partida dc «100 metros 26".Regular.

Servo (J. Pcarpim)metros em 39".

passou 600

NAPOLEÃO INFORMA(Para o Concurso «Taça da Humilhação»)

TRIMA — VINGADOR — GUARATANADIURNA - BISCUIT - KABACAROL.CAPINZAL — FERKKNHO — B. fcMSASblCLARETY — TONELEROS — ABATIZBABOON - R. VALENTLNO - BAGUALÃODON NEME - CLUBE -

JM™ £KAKI — M. ÂNGELO — JAMELÃOISUPREL — MENFIS — CAPISTRANO

N B : Hoje podem estar seguros, que ò Napoleãovai «encher» o «olho» do Lincc Afonso. Vai ser umasurra de «palpites».

3' Pán-nFerrenho (L. Vrz), passou 600

metros om 30". Retfulnr.4* Páreo

Jatoay (L. Vaz). marcou parnuma partida dc 700 metros 37".Bom.

Adriático (I. LesnlosUii, tam-bm deixou regular Impressão, mar-cando 45" para os 700 metros. jjgp

5") PáreoDon Lalus (J. Santos), marcou

para uma partida do 700 metros

Rodolfo Valentino (B. Bolino).deixando hÒR lmpr»ssfto. marcou

para uma partida de 700 metros¦15".

Baboon IL. Vaz) passou 600 me.tros em 38". Regular.

Pjemrl Tacha iM. Freitas), pas-*ou 400 metros em 26". Regular.

B- páreoCliib- «L. Vá»), trabalhou fora

d« eàtaca, marrando para umn

partida de 700 metros, 44" Bom sou

Kao Kao (A. Castilho), pausou600 metros em 37".

V> PáreoKaki (C. BInil, marcou pnr%

uma partida de 700 metros 43",Bom apronto.

Kriptonio <L. .T. Limai, pugnou1.000 metros em 63", deixando boaImpressão.

Jamelão (A. Bolino), pgssou 7Wmetros cm 44", sendo bom o seuapronto.

Mister Rio (O. Reichel), marcoupara uma partida de 600 mctroí36". ReRUlnr,

Buffone (N. Guimarães), resivliando a melhor mirca da manhi,assinalou para uma partida de 600metros 35".

8» PáreoIsuprel 'O. Reichel) passou 500

metros em 33". Suave.Itabir d. Lesnioski), marcou

para os 700 metros <.*«'.Balml (C. BInil. deixou rorrtf

500 metros, registrando 32".

IOFOSCALIODO - FÓSFORO - CÁLCIO

Será Escolhida Hoje«Miss Jockey Club»ciai das reuniões turíísticas: a escolha da representante do

^^^^,,dà uma co.ao certame Miss Curitiba - Miss Paraná - Miss Br.s.l Essa ««lha será procedia P

missão daquela sociedade no decorrer do tradicional chá-danç.nte, que é realizado

mingo no majestoso salão de festas do Hipódromo do Tarumã,** _ .. - „. ,n^,.---|.-.- - " '* mm__,mM.,m**~,.*'m--+*r*-'~~*-n-J^r ' „ ¦ "_______"

Menfis

Potí^nca. mawto íateda. San*

CONCURSO TAROVtà ItSt«Td«a*a. filha de Rs* Ba-

O concurso Simples Taramá, já. Nós também, tivemos a opor.

de 7 pontes está gwrantkto p«*a tunidso* de rer a ******* p0"

a reunião d«stR tarde, em »m tranca, galopar e ao q«ae todo m.

minimo de Cr$ 30.000,00. dica, a mesma e dc corrida.

ESTREANTESFAIR GAGEL: — Feminino,

castanho, 2 anos do Paraná, nascido em 12de outubro ds 1906,

por FairMand em Daily, «Ve cria

ção e propriedade do w. LuisG. A. Valente. Treinador Fran-cisco A. Marussi. Jóquei OdtralBatista. Estréia em boas condi-

ções esta potranca do sr. LuixValienle. A mesma é muito ligei-ra e poderá fol«s* na van«u»r-da, vencendo a sua atuação deestréia.

51 «í '

DOVER: — Masculino, 2 anoscastanho do Paraná, nascido em19 de agosto de 1955, por Corre-

gedor eb Fapier D'Argent, decriagão do Haras Itajahy S. A. e

propriedade do Stud Boêmia. Tratador Elidio Pierre Gusso, jo.quei Antônio Bolino. Não estásendo muito falada esta pennio-nista de Elidio Gusso na VilaHipica..Forrem acreditamos queeste filho do Corregedor, desen-volva boa performance.

PONTEIRA: Feminino, casta-nho, S anos do Pa*aná,por Ja-

guaré Assu em Baliia, nascidaem 19 de setembro de 1958, de

propriedade do Stud Vista Ale-

gre, criador Romeu Milhante.Tratador Paulo C. R. Dietisch,

jóquei Macedo de Freitas. Outra

potranca que sendo muito poucOpotranca que está sendo muito

pouco falada. Nós oremosi, quepensionista do Paulinho, devaaguardar uma melhor oportu.nidade.

GABY: — Feminino, castanho,2 anos, do Paraná, por Eperlamem Capillar, nascida em 7 de

novembro de lé55, de eriação e

propriedade do sr. Antônio Pa-rolin. Tratador Alceu Bossa, jo-quei Alceu Zanin. Outra que na-da dizem cm nossa Vila Hipica.Devemos salientar, que esta fi.lha de Eperlam, não tem demonstrado grande coisa nos matinais.Aguardará.

i CLUBE: Masculino, castanho,dois anos, do Paraná, por Cumelém em Pompéia, nascido em 20de julho de 1955, de criação doHaras Miraldo, propriedade doStud Dois Leões. Tratador Ru-bens Gusso, jóquei Luiz Vaz. Po-tro muito jeitoso, porém não en.contra_se no melhor de sua íor.ma. O mesmo, foi acometido noinicio dc seus trabalhos de for.

preender os m-ma etaoishrdlute dor de «canela». Porém, po-dera, surpreender os mais fala-dos.

Kao Kao: Feminino, alazão, 2anos do Paraná, nascida em 30de setembro de 1955, por RaoRajá em Miss Tonga, de cria-

ção e propriedade do Stud Moy-sés Lupion. Tratador MarioGusso, jóquei Antônio Castilho.

KTTWG GUABtROTUBAO Betrtíng Guablrofaba (du.

pias diretas), que tão bem a*ei-to foi pelos turíiatas curitiba-nos, tom um* g«««t»a minima

para a renniáo de hoje de Cr$30.000,00

OS QUE RETORNARAMGOSTOSÃO: Retorna o rego.

lar mestiço, após um curto pe-riodo de inatividade. Este ani.mal, volta agora sob novo «n.tremeOMWMit, e é possível que desenvolva boa. figura, pois a turma está algo desfalcada de gran

des valores. Sem dúvida, vaiuma boa poule para i nioio dereunião.

SHgwtSes Para AcuwíJar

VENCEDOR

S.o páreo — Capinzal n.o 54,o páreo — CUu-ety n.o 16,o pãroo — Lixzi n-o 18,o páreo — Capistrano n.o 52 a 2 e no duro.

DUPLA

3,0 páreo — Dupla 144.0 páreo — Dupla 13«.o páreo — Dupla 14T.o páreo — Dupla 122 a 2 s no duro.

PROGRAMA S RETROSPECTOJHISJJ-OSTJIS1? PAREÔ Cr$ 18.000,00 - CríS 3.600,00 - Cri? ljOT.0jl_=JPisttoc»a 1.000 metros

DIURNA: Sem dúvida, estapensionista de Elidio Pierre Gusso, volta em turma dentro deseus recursos locomotores. Po.rém a mesma é toda sentida eeaso venha a sentir, poderá daram banho. Caso contrário, acha-mos dificil que perca.

FERBENHO: Não foi longa ainativtóade deste pensionista deAry Siqueira. Agona. o mesmoretorna era uma distância quelhe é fsnroeável e poderá semdúvida, levar a melhor, conse.

guindo assim, sua segunda vitó.ria.

ABATIZ: Outra que parouapenas algumas semanas. Esta

pensionista de Pedro Nickel, de.senvolveu regulares atuações emnoissas pistas. Agora, como a turma está mais desfalcada, acredi.tamos que fará um bom desem.

penho. >BALMI: Outra que retorna sob

novo entreinemant. Sem dú.vida, esta potranca do sr. DinoGasparim, já demonstrou ser decorrida, quando enfrentou asmelhores turmas da idade. Po.rém a mesma Ttrou o «fio» e agora, retorna oompletamente recu.

perada, podendo desenvolver eaccelente atuação. Olho nesta.

SUGESTÃO PARA 0BOLO TARUMÃ

2,o páreo — Karacaról — Biscalt— Diurna3.0 páreo — Capinzal4,o páreo — ClaretyS.o páreo — Glostorado — Ro-ío Valentino6.0 páreo — Don Nême7.0 páreo — Kaki — Jamelãog.o páreo — Isuprel — Caplstrs.no24 combinações — Cr$ 240,00

Sugestão Para o BettingGuabirotuba

6.0 páreo — 1 e 7 (f)7.o páreo — 1, 3 e 4 (m)8,o páreo — 5 e 1 (D8 combinações — Cr$ 60,00

PLAC6

3.0 páreo — Capinzal n.o S4.0 páreo — Clarety —: n.o 16.0 páre0 —- Don Nime n.o 17.0 páreo — Kaki n.o 18.o páreo — Capistrano n.o 1Duro.

PESO MINIMO DOSJÓQUEIS E APRENDIZESConstante Bini 53Antônio Bolino 52Antônio Macoski 65Sebastião Lemes 51João Santos 54Macedo de Freitas 50Osmário Reichel BRlldefonso Lesnioski 55Lauro José de Lima 52Nelson Guimarães 50Antônio Maia 47

Prima Vingador ...Guaratana ..Macho VelhoOrvilho Gostosão

5466fai565656

— 2

A.A.C.F,N.

BolinoCastilho 2 k.BiniSoarei 3 k.Santos i> k.

1 S. Lemes

2!6

ia231315

3.06.04,u6,o6,o3,o

535250555255

(5)17)16)16)(6)(5)

O. BatistaA. CastilhoA. MaiaS. LemesN. SantosA. Ferreira

1.1001.3001.2001.0001.2001.200

71"õjl084"4jl078*6,1061"S,1078"6il0

HSPHPM

AracuãBuekruMassacreCiüca InezMassacreP. Morria

Ketonw e deve aer a ganhadoraFigura como o maior rival.Mcdhor montada. Mu» ganhar é d|Keforfo apena» regular.Deve agiuurdar niada.Volta em turma írana. Hunla.

2? PAKKO Cr$ 18.000,00 - Cr* 3.600,00 - Cr$ 1.80000 - Distância 1 ¦ 000 metro^

KaracarólBiscuit ..LitiganteDemocrataAracuã ..DiurnaServo

56565656565456

L. Vaz 1 k..1 C. Bim

J. SantosA. üian.n 1 kA. Ca.-iLillio ;A. BoiinoJ. Scaipin 3 k.

k.

13; 413; 412: 113, 4

b, 422| 9

D; 3

3 o 56 (6) L. .T. Lima 1.200 78"6;i0 P Massacre':2.o

Ou 10) J- Scàrpüt 1.200 7b"6í10 P Massacre

5.o 565.0 56

17)tu)

5.0 56 ti)7.0 54 UU)

N. Guimar. 1.200 76" IrkitoA. Saiun .1.200 78"6S10 MassacraA. Zanin 1.300 84"4jl0 Buekrur. Camargo 1.200 81" Vcngauor

7.o 56 17) M. Fretas 1.000 62*'2,10 S Colunada

Pedro CamargoHelmar Ceaar Alceu Zanin ApOdival Batista ApLuiz Vaz ApAntônio Castilho Ap.Adilson Pioveaan Ap..

5149494552

. 5C52

3' FAKEO Cr$ 30.000,00 — Cr$ 7.000,00 — Cr* 3.500,00 — Distância — 1.000 metros

Ciguerano l>*ei renno Harelda Fair Ui.gcl Cnpiniv.il British Embiiasy

565654505654

1 .1. Santos4 L. Vaz3 U. Reichrl

istaino

6 A. CasUhio

fa O. üjUir.'2 A. Bblir.i

16, 3lu, 330 j 3

Ili,, 3

2f 2

o 56 (5) L. J. Lima 1.200 77 "2,10 S G. Lolobng.o 56 (4) I. Lesnioski 1.200 77 2,10 S G. Lolobng.

ü. Reichel 1.200 78,8,1U li 2-' Kongail.o 54 (5JEstreante2.0 56 i,")'S.o 54 16)

A. Bolino 1.200 77"2;10 S G. Lolobrig.A. Ctisuluo 1.000 61"6,10 S Lavandisca

Multo manhoao. Todavia * rival.Açora é uma da» forcas.Volta. Nfto cremo».Anda bem. Perigosa.Gosta da «niolhnd*». Aaar.Turma fraca. Favorita.Nfto gostamos. Há melhore*.

Estilo despistando. Rival.Volta bem. V boa indicação.Subiu Uo turma. E* dlOoU.Estreante. Begular apenas.Trabalho excelente. 1>! Ranhiir.rode forma a «**». Blval,

4* PABliO - Ci$ 50.00(1,00 — Cr$ 10.000,00 - Cb$ 5.000,00 - Distância — 1.500 metros

Clarity .Tonei ciosJatouyAbatizAdriático

515654645b

C. Bini.1. San ..osL. VazA. BoimoI. Leaiio-iki

C. Bini 1.400 91"2jl0 Bagualão\~,\ L. J. Lima 1.400 01"2il0 Bagualào(7) A. Bolino 1.400 »l"vi,10 Bagualào

23| 2 4.o 51 (6) U. A. Pinto 1.200 •*tí'8110 Bracclct13 4 5.0 56 (7) 1. Letnioski 1.400 91"2 10 Bagualào

13j 4 2.0 54 (7)13, 4 3.0 5613i 4 4.o 54

Agora devo vencer.Foi mal corrido. Rival.Xào cremos. IU melhora*Retorna com chance. Rir»'.Xào cremos. Devo aguardar^

PAKKO — Cr$ 50.000CO — CrS 10.000,00 — Cr $5.000,00 — Distância — 1.600 metros

Aldival Saldanha Ap 47Noel Santos Ap.Victor de Lima Ap. .Florenoio Soares Ap.JoSo L. de Lima Ap.João C. Oliveira Ap. '.

MONTÁRIAS DO LEADERConstante Bini, atual líder de

nossas eslatisticas. na cateRO.ria de jóqueis, terá sob seu«guante*. na reunião desta tar;de, os seguintes animais:l.o páreo — Guaratana n.o 32.0 páreo — Biscuit n.o 24,o páreo — Clarety n.o 15.0 páreo — Glostorado n.o 1«.o páreo — Don Nême n.o 1T.o páreo — Kaki n.o 18.0 páreo — Balmi n.o 4

0 LEADER INSCREVEUAdão Bednarczuk, que na cate.

goria dc tratadores, aparece coroo maior número de vitórias, napresente temporada, inscreveupara a reunião desta tarde emnosso campo de corridas, os seusseguintes pensionistas:l.o páreo — Guaratana — Ma-cho Velho n.o 34.0 páreo — Toneleros n.o 26.0 páreo — Lizzi — Don Nê.me n.o 17.0 páreo — Kaki n.o 18.0 páreo — Balml n.o 4

Glostorado ...DoV l^aluw . ...R. Valentino .Baboon Djemel PacháBiiguaião ...,

6 Japá

56565656565654

— 4 C. Binij. SantosA. BolinoL. VazM. Fiei WsO. ReichelNão corre

66'6|«'

23,13;

6l

Í.O3.0O.O4.07.0l.OT.O

54565656565354

(9)1.»)19)(9)(7)(7)19)

BiniJ. LimaSantosVazCamargoReichelBolino

1.3001.300li 301)1.3001.3001.4001.300

81"4jl0fel"4 1081"4,10Sl"4,1085"'2 1091"2,1081"4-10

Kolu»-noKolueneKolueneKolueneJapá2' ClarityKoluene

Nrsta distancia. n3oNa» mewnaa ooodiçôe*-Como o companheiro. Favorito.Contam com a vitória.E* o melhor azar da prova.Venceu e progrediu.Nào correrá.

6' TAREO — Cr$ 50.000,00 — Cr.*? 10.000,00 — CrS 5.000,90 — Distância — 1.200 metros

— 1 Lizzi ...." Don Neme2 Dover ...

Ponteira .Gaby ....EpargnantClube ....Kao Kao .

5355555353555553

O. ReichelC. BiniA. BolinoM. FreitasA. ZaninJ. SantosL. VazA. Castilho

13'13

30i 3

2,o 53 (5)5.0 55 (7)EstreanteEiilrcantoEstreante8.0 55 (9)EstreanteEstreante

C. BiniL. J. Lima

1.0001.000

62"60"6,10

PP

LevnntmoLoanda

A. Mavoski 1.000 59"4;10 H D. Jamilào

E* o retrospwlo. Favorita.Reforço valloao. Van » ««"•

Eatreanto. Eíerclclo» "*$?**:Estreante. Pouca» poaattlBA*»Estreante. E»trela preparada.Nào cremos. Axar.Estreante, credenciado.Estreante. Tem chance.

T> TAREO — Cr?. 70.000,00 — Cr$ 14.000,00 — CrS 7.000,00 — Cr$ 3.500,00 — Distância 1.600 metros

— KAKI 561CRIPTONIO 52

— JAMELÃO 54MIGUEL ÂNGELO í>S

_ JUVENTUS 56IBIPORÃ 58— MISTER RIO 59BUFFONE 52

ENTIDADE 54

C. BiniL. J. LimaA. BolinoI. LesnioskiXXXJ. SantosO. ReichelN. GuimaiàcaL. Vaz

301 323- 330 330 330j 330] 330 330Í 3

9) 3

2.ol.ol.o3.o4.o5.o6.o8.ol.o

58 (12)56 (5)52 (12)60 (12)52 (12)58 (12)58 (12)51 (12)56 (õ)

C. BiniJ. SantosA. BolinoI. LesnioskiP. Camargo1.. J. LimaO. ReichelJ. ScarplraA. Macoski

2.000 128"1.200 76"2.000 128"2.00O 128"2.000 128"2.000 128"2.000 128"2.000 128"1.500 94" 110

JamelãoD. Oriental2* KakiJamelãoJametàoJamelãoJamelãoJamelão2» E. Madrid

Agora deve ganhar.Levam fé. ma» n»o «""^Y*,Piorou o páreo, nm» * pen*"""Contam coma vitória.Tem 100"5;10 para os 1 »w*

Reforço apeuas regular.O melhor apronto. Place*E' o melhor azara i*» Pr,na"

8* PAREÔ — Cr$ 35.000,00 — Cr$ 7.000,00 — Cr$ 3.500,00 — Distância — 1.600 metros

Iniprel 52Menfis 56

Itabir 58Balmi 52British Enemy ...... 54Capistrano 58

O. ReichelL VazL LesnioskiC. BiniA. CastilhoA. Bolino

6' S.o 55 (7) J. Santos 1.500 94"4il0 Kenyon30| 4.o 56 (7) N. Guimar. 1.600 104" Dacoma23j 8.o 57 (8) I. Lesnioski 1.500 98" Menfis29'l2 8.o 52 (%) M. Freitas 1.400 89" Harapé30Í 3.o 54 (7) A. Castilho 1.600 104" Dacoma30j 3 6.o 58 (7) A. Macoski 1.600 104" H Dacoma

Boas corridas. Po^e desencantarCoutam com a rrabUltaçao.Volta melhor agora. K"u''Fraco exercicio. Nào cremo*Exrelente Indicação.Reforço valioso. Par» a a*1"

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CURITIBA, DOMINGO 20 DE ABRO. DE 1.958

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DIÁRIO DD PARAM - SEGUNDO CADERNO PAGINA

1*'° n?„rio do Conselho Técnico* rcso.".C.^ da niculd.de.

UNIVERSIDADE DO

PARANÁFACULDADES

Filosofiai„i .«coibida a banca cxaml-

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p.r eetiUo do II Conselho pro-__„ pela Uniüo Nacional dos

¦££>,« realir.ado na capital«*£, o acadêmico Joa* Rleha,

t'ente da Unlào ParanaenseS^roiidantcs. reivindicou para oj

gajl a rcaliraçâo do 11 {*•.««-.¦!„, >

court no seguinte endereço: Edlfl-cio AuRiista — 3.o andar — con-junto 34, mediante o pagamentod» taxa de Crf 30,00.

teressados pertencentes à outras Faculdades que n&o a de Direito Fe-íieial poderio faier a inscrição nosaguão da faculdade ou com o aca-demico Mario Diney Corrêa Iiiteii-

Serviço de Informação SobreHereditariedade Humana

Dados sobre o importante Serviço criado recentemente na Uni-versidade do Paraná — Funciona na base de absoluta gralui-dada — Sua grande utilidade e os benefícios que

'a vemprestando

Foi fundado, há poucos sejna-nas, junto „ Cadeira de BiologiaGeral (Prof- Homero Braga) da Facuidado de Filosofia, Ciências eLtstraa da Universidade do Paraná,o «Serviço de Informação sobr«-Hereditariedade Humana»- EsteSirvtça, que conta com a colaboraçfto da equipe du pesquisado-res do Laboratório de Genética,foi criado nos moldes dos programaa de «g-netic counseling» qui'as chamadas Clinicas de Haredltarledade " os Departamentos de Genética Humana rins Universidadesamericanas e européias vem d"*en

| volvendo ha alguns anos.FINALIDADE DO SERVIÇO

• O Serviço ora instalado em nosa Universidade destlna.se a pres-

tur Informações, tanto a médicos

REPERCUSSÃO DA CONFERÊNCIADO PROF. ARAMIS ATHAYDE

Perante seleta assistência o conferencista falou sobre sua recen.le viagem ao Orietne Variedade de aspectos abordados —

O problema árabe e israelita visto do ponto de vista do Brasil

Conforme fora anunciado,

í^onal dos Estudantes, tend0 a j oomo a leigo*, .-"«'bre problemas»'_ ,nli"iiln ,<i,\ ftitfi» * |-r.n.)^.. n ik.M-.i-. n>, •¦uniinia. riu MIN

i^WOPMt» encontrado eco entre

« «oiwelhelro» de lodo o Brasil'__ lá compareceram,

rin»lroente agora a proposta donra-ú vem de "ar ofirtalUada pe-li UNE q««* designou Curitiba co-

„, sede do III Conselho Nacion.il

ligados à herança na «-specie humana Aos primeiros, poiterá, ser partlciilarmonte útil respondendo consultas sobre as chamada' «docn-ças h.-reclltAriaa.. que sfto cm nu.mero elevadíssimo e a» encontramom todos o» domínio* do especla

!" .TJ entidadc. A sessão-de. aber i liiliicio medica.hu «era realizada no dia 23 de j Paia que s« tenha uma Idéia da

h I eom a preseiiçqsi d" Cel. Jo-1 utilidade do Serviço há pouco crian- Nunes presidente da Pctro- do em nossa Faculdade, bvto rafe

Mi convidada especialmente pelo | rir qu« os serviços congêneres es!i'o máximo dos estudante*. As i trangeiro» tém se mostrado parti«... ieráo realiiadas díari.mion | cularrwnte iit.-ls na determinação

Ií,. lotai a ser designado previa- j «lo caráter hereditária dc uma lar--« - ' ea nerio de anomalias, no calcu.

In Hh probabilidade dc aperecl-m"nto do filhos anormais em fa.milins que )í nnrc-s.int.-im pelo meno' um mvmbro com tielermina-da anomalia,, na apreciação di»prováveis perltm* deoorrentes de

„,„,( pela l'PE, devendo a sessãoit encerramento realiiar-sc no diaJO Par» o conclave, Curitiba rece-j^j _ vjilt.i rie tod» a diretoriaSal da 1'nião Nacional dos Rilu-faitM. bem como universitários dcloíos os Estados da Federação ul-•«passando a 60 o número de aca-demito» <l''i aqill ocorrerão.

—oOo—jprl encerrada hoje a greve de-

«»udi pela União Paranaense riosEstudantes, cm sinal de protestovio «cesso dc estudantes estranjtiroá matriculados nas divorsas es«lis superiores do pai». Km conta-tj cam o> acadêmicos de mrdti-iiia, rtportapem do DIÁRIO DO PA-RAN.V obteve a informação de queiqvelea acadêmicos continuarão empt« me a recebimento de do-raocits oficinl do Ministério datducacio • Cultura, desligando osli estudamos em excesso na Kacul-didt di Medicina da Universidadedo Pintiá

P. A. P.Coaiasitn abertas ns Incrições

Ipui

o «no de extensão universi-tar-j «àre -Responsabilidade Civiltara'Contratual" queto professor;t Rodrigues Vieira Nelto minl.stn a partir de aecuiula-feirn nolãs nobre da Faculdade d» Direi

uniões entre parentes, etc. A ana.lise genética pode. Inclusive, serum elemento de alta valia na »o-lução de Inúmeros problemas me IIco.lojtais, também atuando ponderavclmente em questões ÜRadasao diagnostico diferencial dc umaçrande serie de anomalias, congenitas ou não-

BEVFFICIOS QUE JA' VEMPRESTANDO

Apesar de criado há apenas ai-sumas »>.manasi o Serviço já res.pondeu quatro consultas: duas sobre casamentos consaguineos, umasobre mícrocefnlia e uma sobre Iabio leporino associado a palato fendido. Interessante observar que.iliva.s quatro consultas, npena;uma. velo do nosso Estado. As tresrestantes foram formuladas porresidente de Minas Gerais, San-ta Catarina e-Rlo Grande do Sul

EQUIPE ENCARnEr-Tia. nrRESPONDER AS CONSULTAS

Além do Proí. Newton freiraMaia, que está orientando o Ser.viço. a equipe «.ncarregada de es-tudar as consultas feitas e formu.lar a» respostas inclui o Prof Homero Braga (professor de Bloip-gia Geral c PedlnUiat e os Pro*-.-Ailernar Freira Mala e AntônioQuelce Salgado, membros da <-quipe do Laboratório de Genética epeequlsaiore?.ass!stcntes rio Conselho Nacional rie Pesquisas

O Serviço funciona pp>vtsorl.vmente ã Rua C-l rnidcino. 638ipredio da Escola de Farmácia!,devendo transferlr.se. em Julhooroximo, para o novo edifício diFaculdade rie Filosofia (Rua IS deNovembro)

fora anunciado, oprof. Aramis Athnyric acaba deproferir a sua anunciada confe.rencia sobre a recente viagem querealizou ao Oriente.

A conferência, que teve o pa-trocinio do Centro de Letra» doParaná e da Academia de Letraa

José de Alencar», realizou-se noauditprro du Biblioteca Publicaperante seleta asslutcncia, detxan-tio viva impressão pela variedadedos aHpsctoa abordados.

Após aludir à missiío que o le.vara a fazer aquela viagem, comointegrante ria delegaçfio rio Bra.sil à XIX.o Conferência Interna,cionnl ria Cruz Vermelha, que te-ve lugar em Nova Dalhi, na In-dia, o prof. Aramis Athayde deuujna thíia do ambiente em quetranscorreu o importante conela-vr munri.al e dos prlncipn-is temasdebatidos, ressaltando o destacado

papel desempenhado pela delega,ção brasileira.

Traçou um largo painel da In.dia, de sua geografia, historia eatualidade politica, bem como de«eu monumental patrimônio artis-tico. Situou a posição de Qrandhie de Nehru na historia, moderna,chamando a atenção para a pai-pltante quostào de estatismo e iniciatlva privada, que absorve o povoindiano tal como está ocorrendoem nosso pnls. «

De tendo-se em observações ao.

bre oa paises que visitou, em seuretorno para o Brasil, o conferen.cista deu uma ampla e penetian.te noticia do Oriente Médio, ho-je considerado, segundo se sabe,oomo uma cias mais convulsiona-das esquinas do mundo. Apreciouo problemu apaixonunte da uniãocio mundo árabe e aludiu tambémá Agitlmlriade das reivindicaçõesio povo israelita. &rn torno ries-sea dois grandes assuntos emitiuconceitos que traduzem a justaposição om qun s« oVvp colocar oBrasil face aos Interesses nmhnse israelitas, tendo em vista a con-tribuiçA-o quo esses dois povoavem dando ao progresso de nos.so patg.

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0 24 DE AGOSTO FOI.(Conclusão .l.\ Sa P«3 dp 2.0 Cad.)çâa c a mnraltiladc ailmlnratrntl.va Nfto creio que mo tenha afa«.ta«|o destes doí^ pontos tnnsUmen-

i tala O crime de Toneleros. arqul.1 tetado no Catete. e os arqulvoa' de Orcgorlp. reveladores do «niar

di- larrlft» reconhecido e proclama-: «to por Gettilio. apuçarnm a crtse

militar, cujas oripens mais remo-I tas podem ultiiar.s» na époc» da! randtilatum e poaaa de Vargas.i clevemlo lnclulr.se entre as fato-I re» que contribu"r.im para prect.'

pitar os acontecimento» daquela! mes sangrento a aproximação dn»

I eloiçoea. Muda hit ixaieo o ar. for-i nando Ferrari, líder do PTH. lem-! brou em cntreyiKta .iu «Diário dai Noite» que Getúlio foi vitima tam• Uetu. sosiimdo suas proprltw es.

presaOe» <de boa pnrte da «eu4»taíí». que. pela sua concupia-cíncla. sua mediocridade, sua itu

uíj Universidade do Paraná, subj aenalbilidade à« (llficuldades do po. ... l_ÍT. J„ I-.....M _.._.__.»»»« f*..l. .... _. *_*.* maiiu :. I ¦¦ 1*1! rltlllí; {_, Illtlltllifiirocinio do Depsrtamento Cultn! do Partido Acadomico IJro-pw«ta (PAP),

0 programa elaborado è o ieguin-H

pia 21 — Evolução e tixtenuâu daMFQtuabiüdade delitual; dia IU —tk) elementos integrantes Ua responBbilidsde, dia 23 — Fixação do cri-tífio de culpa. As extensões Ua cul-K iU 24 — As teorias sobro abur is Direito; dia 23 — (encerra-EC',5- — A rc-spoiiiabilidsdc ob"jttivi Causas excliidentes de res-Wtblllilado. O PAP fornecerá ao»>pt (requentarem no minimo a 3Blaa didai. um certificado de fie-íuncia reconhecido polo Secreta-M O Educação e Cultura. U* in-

vo. e por seu» atentado» a moralpolítica e administrativa, faclll-tou de maneira Inoomum a tnva-afto Impledoaa do» empo» oposl-ctjniataa». Contra eaee estado decoisas, pintado pelo líder {rétulti.ts.é que se desenvolveu a aç&o ml-lltar o politica entre 5 a 24 daagosto, dentro de uma preooupa.ç&o central e intransigente d» ab.«oluta conatltucionalldad». Kste^ra o («nico programa do meu co-nheeimento. Alegou o »r. Ferrarique nfto iKtel o prestigio do cargoem ravor de umn soluçfto de orlae.Nfto desejo Insistir na Juatlfie»-efto. jft amplamente feita, da for.

: mula dr renuncia dupla. Vo<i eon-

uignar apenas dol» aspectns nimostram «a impossibilidade de ÚlflatMHCfto de minha parte em prde uma romPoílcfto em torno •Verga*. De um lado, a spoaleflei a de modo geral Impermeávelqualquer acordo. Haja vista a tnutilldade do» esforços prumovlilo-pelo sr. lourival. desde o (nicodo governo, para «trair a rola.horaçao da f*T*N O mais que ohteve foram pequena» oqnO*MuC9individuais, »em a homologarfto do

' pi./tido. Por nutro lado, nupca senti Oatulio Inclinado a d»r-me auto.rizai.ftn para encaminhar quais-qu«sr geatfie». Pelo contrario, »m-bom me tratasse cordialmente, ja.mala me fe» participar dos «eusplanos e dlrfltrlaaa do governo, noâmbito político Recordo-me rie queum di» me disse que nfto faria mo-dlfleaçfto no seu mlniotério, ale-nnndo qu* lato aerla Inútil. Poisbem: na me4ama semana «mprean-deu aquela reforma. qu« alias o «n-fraqueceu.

CARLOS PRESTES ALUGOUCASA PARA SUA FAMÍLIAlUO. 19 (Meridional) — Lutz

Carlos Prestes ja n&o eata mo.rando em casu alheia. Alugouuma espaçosa e acolhedora A rua10 de Fevereiro, número UO.para »ua grande famlUa, suafilha e auas* Irmfta. O aluguel dai-híui. «egundo se propala, seriade 50 mil cru?eiros.

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(ESQUINA SÃO FRANCISCO)

Campanha Sobre a NovaLei de Aposentadoria

RIO, 19 (Meridional) -- Paraabter a aprovaçfto da CâmaraFederal antes do dia primeirode maio, para o projeto quvconcede aposentadoria Integralao 55 ano» de Idade, ou aos 86de serviço, ao.-) associados dotAPI a lArKTKO, os dirigentessimlicaia e\ opvrários do Rio 'ni.ciarão na próxima 'semana ln.tensa campanha em massa, compalestras no» locais de trabalho,concentrações nas praça* pÚbIL

caa e entrevistas eom deputados.Hoje haverá uma ivunífto dosdirigente» «sindicais para traçaroa planos para o desenvolvi.menta da campanha

COMPANHIA TELEFÔNICA NACIONAL

AVISOComunicamos aos nossos distintos as»in»ntw que os escri.

tórios da Companhia já se «h.m inst.Udos no ed. da nova Con-

trai, à TRAVESSA JESUINO MARCONDES, 32.—

Com a recente aütomatiMçio dos serviços e diicMo com

dispositivo contratual, foi abolida a cobrança domiciliar das con-

tas referentes aos serviços telefônicos, devendo os prewdos as-

sinantes mandar efetuar esses pagamentos na Caixa da Comp*-

ihia, nos seguintes horários:

DIAS ÚTEIS: das 8,30 âs 11 e das U.30 às 17 hora»

SÁBADOS! das 8,30 às 11 horas.

Para maiores esclarecimentos, rogamos consultar o regule-

mento geral da Companhia na primeira pág.na da L.sta Telefônl-

ca ou no próprio recibo, modelo em vigor a partir do mes em cur-

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r~r.

BLOCOJogando ontem no campo do

Ferroviário, Bloco e o dono dacasa, abriram a rodada numerooito que será completada estatarde, com mais duas partidas.3 x 1 foi o resultado final dapugna, pró Ferroviário, conflr-mando todos os prognósticos fei-tos em torno do cotejo. O colora-do começou bem. parecendo que

3 x 1 o resultado da pugna -- 1 x 1 no ponodo In.eial —

Não ioflou bem o Ferroviário — O Bloco esteve eom bons

momentos na partida — Carlito foi a válvula para a vitoria

do clube da Rede — Paulinho defendeu um ponalty - Tu-

fy Isfer precisa urgentemente de um descanso - Deixou de

dar dois penalties e confundiu-se em lances faeilimos - Ter-

minou o match antes da hora - Movimento técnico

JlllllllllllllllilllllllllllllllllllllllllllllllüllllllllllllHlllilllll•-illlllllllllllllllllllllllllllllilllllllllllllllllillllllillllllllllllllllillll

mmwiwwwà

éo começou bem. parecendo que jmeiros movimentos. O Ferro-estava disposto a golear. Aos P0»" ; viário perturbou-se um pouco, so.cos porém o Bloco conseguiu equi- frendo aintia com a contusão delibrar e marcando seu goal, tez|GUdo

que vinha impressionandocom Que o seu adversário arrote-; '___t tn .n^nícrip marcarcesse o ímpeto demonstrado nos

CARGO DE RESPONSABILIDADEProcura-se elemento ativo, desembaraçado, com

cultura ginasial mínima para exercer cargo de res-

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o goal de empate o colorado teveminutos de domínio, mas caiu ou-tra vez voltando a peleja a umequilíbrio patente, refletido nomarcador de 1 x 1.; Acrescente-seque Tico perdeu um penalty, chu-tando em cima de Paulinho, quedefendeu. Na etapa complemen-tar. o Ferroviário foi todo para afrente. Na ofensiva apenas Fer-nando lutava, enquanto que naretaguarda Antenor e Marcelino,principalmente este, jogando mui-to mal, proporcionavam boas opor-tunidades aos bloqueanos, que fi-zeràih perigar vezes diversas ameta defendida por Silas. O Fer-roviário no final, marcou mais umgoal, que ficou pesado para oBloco, que merecia diferença mi-nima contra si.

OS GOALS

Jogada na meia cancha do Blo.co com Rato sendo servido porTiquinho e com um leve toque ti-

Irar

qualquer possibilidade de de-fesa para Silas. Goal assinalado

_ aos 9 minutos. Aos 30 Fernandoaproveitando belo lançamento de

.Tico e a bobeira de Carlito. en-—l. trou decididamente para empa-

I tar. Aos 4 da etapa derradeira,' Djalma mais uma vez aproveitan-do falha de Carlito, desempatou,enchendo o pé após lançamentodc Juarez. Aos 43, cobrando pe-nalidade máxima de Carlito emFernando, Tico assinalou o ter-ceiro.

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Campeonato Paranaense de Ju-venis

Em Joaquim Américo — Con-tiba x Palestra

Campeonato da 2.a CategoriaBotafogo x IguaçuMadureira x PrimaveraBigorrilho x CelesteFlamengo x Vasco da GamaIpiranga x Operário das Mer.

cesCampeonato CampolarguenseEm Campo Largo — Esteatita

x AraucáriaEm São José dos Pinhais — Sao

José x FanáticoCampeonato da Liga de Ponta

GrosHaAmerica x WilsonGuarany x Vasco \

,Vmistoso« P«ío PaisEm Joinvile — Rio Branco (Pa-

ranaguâ) x AméricaNo Rio — Misto dò Fluminense

x Mixto do IJangúEm Vitória — Portuguesa (Rio)

x Rio BrancoEm Araguari — Guarany de

Campinas x AraguariEm Porto Alegre — Palmeiras

ile S. Vaulo x InternacionalEm Itajai — Vasco da Gama x

Almirante BarrosoEm Itablrite — São Cristóvão x

UniãoEm Varginha — Botafogo x Ma-

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Lanus x AtlantaGymnásia y Esgrima X Jndepen.

dienteCentral Cordobe. x Boca Júnior*Rosário Central x Tigre

Huracan x Argentinos .TuniorsAmistosos Internacional,»

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goslaviaEm Belgrado — Iugoslávia .B x

Hungria B.

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Em Campo Comprido — CampoComprido x Palestra¦ Em Belo Horizonte — Cruzeirox Sete dc Setembro

Em Jundiai — Corinthians pau-lista x Paulista

Em Três Corações — Bonsucessox Atlético

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DESTAQUES

No conjunto do Ferroviário SI-las esteve bem, Tico igualmente,embora saindo om demasia daárea. Marcelino preocupado ape-nas com o jogo violento, Laudesereno e clássico como de coe-tume, Antenor fraco e Alceubom. No ataque Carlinhos obscu-ro. Juarer. bom, Fernando bom,Gildo regular e Djalma regular.No Bloco ' o arqueiro Paulinhomostrou algumas qualidades massai muito mal do goal. Carlitoperdeu o jogo. Jogador sem qual.quer classe e metido a faier ca-tegoria na área. Borrou-se todo.Mineirinho decidido. Aroldo fra-co. Borracha bom e .Edson regu-lar. Calegari regular, Tiquinhobom, Rato regular. Zé Carloa fra-co e Atayde regular, técnicamen-te, conquanto tenha se esforçadonlatante.

MA' ARBITRAGEM

O ar. Tufy Tsfer teve uma ar-bitragem bastante insegura. Jo-go facilimo para per dirigido oomo árbitro iw>. perdendo tremenda-mente em lances de meia canchae o que é pior em lances impor-tantes. Deixou d« dar dois penal-lies. Um quando apitou falta deMarcelino em Atayde. O avanteficou caldo no mesmo lugar, umpasso dentro da área. O juiz foilá, olhou, viu o marcador e deufora da área. Depois era Fernan-do. seguro por Carlito. uns doispassos dentro da grande área. Ojuiz novamente deu fora. Afinal,área é para que. Para o juiz darpenalty quando a peleja estejadecidida? Ao que parece precisade um descanso o esforçado juiz.

MOVIMENTO TfiCMCOJogo: Ferroviário 3 x Bloco 1.1" tompo: lxl.Marcadores: Fernando. Djal-

ma. Tico (pi e Rato.Juiz: Tufy Isfer.

Anormalidades: O árbitro TufyIsfer terminou a partida con\ 43minutos jogados no periodo der-radeiro.

Equipes: FERROVIÁRIO —Silas. Tico c Marcelino; Laude,Antenor e Alceu; Carlinhos. Jua-rez, Fernando, Gildo e Djalma.BLOCO — Paulinho. Carlito eMineiro; Aroldo, Borracha e Ed-son; Calegari, Tiquinho. Rato,Zé Carlos e Atayde.

Preliminar: Atlético 3 x Blo-oo 0 (juvenis).

Detalhes Técnicos dos Jogos de HojeGUARANI X ACUA VERDE

LOCAL: Paula Xavier (Pont* Grossa)

EQUÍPEsf G^amni: Rey. Gabriel e Dlnir: Lara. Edgar

„ Oscar; Amarelo, Nivaldo. Rosa, Nene e Xavier ÁguaVerde: Pianoaki, Nico e Zaleski; Ferramenta, Gabardo e

Fontl; Linei, Pito, Nche, Dinho c Didico;

•CORITIBA X OfERARIOLOCAL: Joaquim AméricoJUIZ: Athayde Santos .^ij,'',EQUIPES": Coritiba: Waldomiro. Boquinha e Cararaai.

Mareio, Guimar&es e Btonelli: Duilio. Miltinho. Ivoí^L^o.ninho e Rohald; Operário: Antoninho, Nilton e Candlnho.Nanau, Jango e Arnaldo; Hélio, Roberto. Zeca, Alex e Otávio,

PRELIMINAR: Coritiba X Palestra (Juvenis 1— I

CARTAZ AMÀDORISTA¦Madureira X Primavera: Caeemiro SegõaBigorrilho X Celeste: Francisco Bienttticr.Flamengo X Vaaoo de. Gama: Jonaa de OliveiraIpiranga X Operário das Mercês; Jo&o de Oliveira.

Até o presente momento o artilheiro do Campeonato da 2.aCategoria Série «Sul>. vem sendo Rubens do Uni&o Ahü e Hvr.nande» do América com 4 tentoa cada, enquanto que to arqueiiosmais vasados vem sendo Cachimbo do América e Barbosa do Fia.mengo com 6 bentos em auas redes.

Na reunifto do dia 16 do Tribunal de Justiça Desportiva oJogador Alcihdo d0 Ipiranga foi suspenso por duas partidas, docampeonato. Sem dúvida aiguma grande desfalque pnra o esqun.drào esmerakttno nos próximos compromissos pelo certame su.burbano.

Outro jogador do ni>K80 futebol amador que vem de serpunido pelo T. J. D., da vntidade mater é o avante Baggio per.tencont* ao quadro do Unifto Ahú com 230 dias, ou seja 6 parti,das pelo Campeonato da 2.a Categoria de 58.

S.a CATEGORIANo próximo domingo o quadro do Bnngíi de nossa 3.a Ca.

tegoria estará cxebindo.se na vizihha cidade da Lapa. quando es.tara medindo forças contra a representação do Unifto'Local. Aagremiação bLcampeft de nossa S.a Categoria deixará nossa Capl.tnl no próprio dia do prélio pela manhã viajando em ônibus cs.peeial.

Após a rodada de domingo último pelo Campeonato da 3.aCategoria Série Preia. a classificação dos clubes passou a ser aseguinte:

l.o lugar: -- Guayra 0 TV.2.0 lugar: — Olímpico 1 P.P.3o lugar: — Triunfo e 21 de Abril 2 P.P.4.o lugar: — Capfto Razo e Av.ante 3 P.P.5o lugar: — Vitória 5 T.T.

Dando prosseguimento ao Campeonato ria 3a Categoria Si.rie Preta, teremos na tarde de domingo os seguinte» prélios:

Guayra X AvantoCapfto Ra7.o X Triunfo

Iniciaram os brasileiros ns seus preparativosem .conjunto, agora, ,'isandõ ipíis de i-i P-.iado Mundo. Os primeiros movimentos apresenta-dos pelos scratclimens nacionais em Poços de. Cl-das, agradaram plenamente, mesmo levando-se emconsideração a condição apresentada pelo grama-do, completamente enlameadol em virtude das for-tes chuvas que cairam desde o inicio do dia. Aequipe "Vermelha", considerada titular, venceuao quadro "Amarelo" por .1x0 com tenlns as-sinalados por Mazela, Joel e Pcpe. Apesar dc ha-

JmmmÈ IW>. ¦ :m m

CRAQUES AGUARDAM OPORTUNIDADE — Cli ,mar • Formiga qu« nio participaram do pri-meiro coletivo om Poço* d« Caldas, aguardamlendo o "Diário da Noite", órgio attoclado d*Sio Paulo, et future* treinamento*,'quando teriooportunidade d* tentarem uma vaga no icratch.(Foto Meridional, par* o DIARIO DO PARANÁ').

verem marcado estes tres .tentos, ainda tiverami; t ii.es a limlnçio de' do"is tentos considera-dos ilegais por' Paulo Amaral, que. esteve na di-leção do ensaio. A nota desagradável- do primei-ro coletivo foi a contusão sofrida- pelo atacanteAlmir. aos 25 minutos dc exercício, que obrigou aopliiyor a sua retirada do gramado. As duas equi-pes que estiveram em ação no ensnin Inauguralda seleção- foram as seauintes: Vermelha — CarlosAlberto. Djalma Santos, Belini e Newton Santos.Zlto lltobertoi e Jadir, Joel, Pele.. Mazola Didi ePepe. A equipe amarela esteve assim formada:Castilho. Caca iDc Sordil, Mauro e De Sordi íCa-ia). Dino e Zózlmo. Canhoteiro, Almir; (Dino) Va-vá Gino'., Dida (Moaiyri e Zagalo (Canhoteiro). Omédio Altair que se .encontra cm estado de re-cupeiação. nàn esteve treinando, o mesmo aconte-ceildo com o arqueiro llernani que nio r.« exerci-

tou, porem após o ensaio, efetuou UM> Individual,Gilmar, Oi eco- e Formiga, devido as fortes chu-yàs, foram obrigados a- permanecer no hotel aconsolhados pelo Departamento Médico, cm virtud*do tratamento que estão recebendo.

oOoO médio Altair que esteve fora do primeiro

ensaio da seleção exercitou-sc ontem individual-mente duranle 30 minutos e nada sentiu durantetodo o lempo em que esteve se emprecindo. Mc»moassim a sua presença para o coletivo dc hoje é uratanto incerta, pois segundo declaração do l)ep«r-tamento Médico da C.B.D., o jogador nào estácompletamente restabelecido.

Continuam sendo submetidos duchas r mas-sagens os joc.adoresv Altair. Didi e Dida. Por outroIndo continua o Dcpartameno Médic0 era luta arirrada contra as cáries, tendo o Jogador Oreco' jiextraído nada menos que 7 dentes. Zlto extratu2, Hcrnani.3,. Gilmar 1. e De Sordi um.

De acordo com Informações fornecidas ontem> Meridional, os jogadores Orlando e Garrlnch»c,ue se encontram atualmente no Rio. sCRUirio di-'retamente para Araxá. a fim dc »c incorporarema delegação.

oOo—'—A exemplo do que vem acontecendo com a maio-

ria dos jogadores convocados, também Formigaesteve ontem a* voltas com o dentista, <¦ ao queparece vai sofrer a extração de alguns dentes portadore» do cáries profundas.

Os jogadores Gilmar, Oreco. Hcrnani. Formi-ga e possivelmente Altair estarão cm ação poriicaslío do segundo ensaio cm conjunto da sele-ção. que aerá efetuado hoje, no estádio da Cal-dense.

A duração do primeiro exercício em conjuntados nacionais teve a duração d* 70 minuto», e si-ra o ensaio de hoje. é possivel que Vicento Feolarepita o tempo dc duração do ensaio.

oOo—I-Aprovou plenamente a atuação de Carlos Al-

berto e Castilho no coletivo inaugural e em vir-tude disto os dois arqueuros estarão a pnetos muprimeiros movimentos do ensaio de hoj*.

- ¦¦—-oOo-^—A delegação'brasileira qu,. estará nimando ama-

nhá para Araxá. onde será realizada a ultima con-centraçào no Brasil, deverá deixar Poços de Cal-das ás 10 horas da manhã, viajando em dois aviõesespeciais.

Os jogadores nacionais assistiram ontem no ho-lei a exibição da pelicula focalizando o jogo Aus-tria x Itália. Todos o* jogadores se mostraram im-pressionados pela excelente forma dc atuar queestão empregando os austríacos, tendo muitos ds-les declarado à reportagem da Meridional que jedeverá tomar multo cuidado com os adversário)do Brasil na inauguração das oitavas de finais.

oOoPassaram pelas bilheterias do estádio da Cal-

dense no primeiro ensaio da seleção, Cr$ 48.500,00.e para o coletivo de hoje, espera-se uma arreca-daçáo superior em virtude do aumento no preçodos ingressos.

VASPDireto para Londrina Diariamente às 9 Horas

REMOÇÃO DE PELOSPor Moderno Método

INSTITUTO. IDA MELAMEDREMOÇÃO DE PELOS POR F.LETRóUSK

DIPLOMADA NO "ELF.TROLYSES INSTITUTEOF NEW YORK".

ALAMEDA CABRAL, 151 (TÉRREO)

ÓCULOSÓTICA CURITIBA

RUA AUGUSTO RIBAS, 821PONTA GROSSA - PARAKA

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dufâbitidad& -tamanhos é meios iamanhos» duas larguras. RU «dlNewtbi». f-jflf

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EXPRESSÕES POPULARES. '

PÍ.RAPADO é uma locução|Uajificativa familiar, que os le.[ieos registram como sendo bra-^eirisrno, emprestando.lhe vá-•joe significativos.O mais antigo emprego dela

¦B que temos noticia, foi por Groíório de Matos, nas «Satíricas-.„a oitava quadrinha de unia série de quinze dedicadas «à Ani-ca, mulata que lho pedira umcruzado para pagar uns sapa.tos», o 1ue diz asslrn:ge'tcns o cruzado, Aniçii,jlandn tirar os s-apatosE senão lembrt.tc o tempo,Que anilaste dc pé rapadoAi, como se vê,* o poeta não cha

mou propriamente a mulata depé-rapado, no sentido atual daexpressão, mas apenas lhe avi-va a memória para o tempo emque ela andava descalça, de pésno chão, isto é, com «o pé Ira.pado pelas pedras tia rua», co-íno disso Antenor Nascentes, em«A Giria. Brasileira», referindo.fC à quadra acima.Ainda o mes-Vio filologo, no ci.-

tado livro, fala de outro-empregoaütigo e popular que a éxpres-eão teve entre nós, como pcjoia-tiva que ' os portugueses deramDAS revoltoso* dr; Olinda, naguerra civil dn 1710, em Pernambuco, a dos mascates:;-, sendoque, conclui A. Nascentes, «se.gundo um cronista da época, onome se derivou do fato de osgdeptos do partido dc Olinda, aotomar -armas, punham-se logodescanços e ã ligeira».

Come dissemos, essa locuçãotem vários significados hoje cmdia. O dicionário de Calda-s Aule.te e coàsigna, como qualificandosimplesmente «homem dé bà!'sacondição», e. assim tambem Can.

Antônio Osmar GOMESdido de Figueiredo, da 4.a edi-çao de seu Novo Dicionário, im-presso em 1026 .enquanto queLaudelino Freire, alinha esTa*outras de «proletário.» e de «suJeito ordiriárioa.

Já na 9.a edição do PequenoDiconári-o de H. dc Lima ó gpa te de bras le rismós por Au-0 BuO"é cie Holanda For.ta Hvn°

V-°l'bet0 d° P1'°l'li0 '««¦"*

tantivo perapado, se lhe dá a«ccpçao nâo aomento r|e *de conulçao sumilcip*. prbBrntão»2omo tambem está dito que noRio Grande clo»Su. há o sinônimope-rapado».

Amadeu Amaral, em -O Di?Ieto Caipira.-., onde reúne aprviá-vel sene de modismos paulistas,Ms quo pé-rapado é um termotèmT

al'f,cao«**,,enaolpn-Ívin

r,^°,' "T- VCZ' ° n°M"**tin'o Leo.n-Udo Mota, no Eliic-daríò do

.JJ--1, da-lhe somente o significa-do de «póbretão.*.- c ..'. iõ Arrierico de Alntfida, no Glossário doomance «A Bagaceira», no ver-bete «pé» explica qúc pí.rapiclne a mesma coisa que cafajeste».Maciel Pinheiro, êm sou ,-econte -Linguajar Nòrdéstiio»traz-para pé-rapado acepções novas e bastante curiosas.' romosejam; «coronel do maio *-rvo-rado c mandão», e «ó diabo,» nara as quais até agora, em nos"sas pesquisas não eriontrnmosabonaçao.

No citado Dicionário de H deLima e G- Barroso, por exemplono verbete «diabo» há uma quanticlade enorme de palavras sino-nima-s, menos ' p.í.ri, pado, ha.(Cone. „a 2' pág. do 3" Caderno)

'leitMzXRA&_• iLH,Te S APONTAMENTOS

José de Alencar e aEUGÊNIO GOMES

Nacionalização da LínguaAs crônicas hebdomadárias r.om

que, sob o titulo. "Ao correr dapena", José de Alencar iniciouas suas atividades literárias no"Correio Mercantil", em 1854, nunca foram- publicadas mtegralmcnte em livro. Aplica-se esse icpií-ro até mesmo á ultima e novis-sima edição, embora aumentadae não obstante a advertência dcque o volume contem umn cole-Ção completa dos folhetins

Quem conhecer „ cronista ape-nas através dc uma dessas edi-Ções notará que, em certa altu-ra do* folhetim dc 21 de janeirodc 1885, apt},, a expressão "jetsd cpii", insèriu-sé um trecho emestilo de polemica, mas que pa-rece ter ficado ali mesmo: "Aí!Ia me caiu a p-lavra do bico dapena. Nada- vamos tratar dc na-cionalizar a lingua. Um corres-pondente do "Correio Mercantil"de segúndá-feira reclama de nósesse importante serviço. Mas quequer dizer riàciònàlizni-j a lint-uaptírtugúesa? Será mistura-la como tupi? Ou seta dizer em portu-filies, aquilo que c lntraduzivcl,e quo tem um cunho particularnas linguas estrangeiras? Ilá deser isso. Mãos à obra. Daqui emdiante, ao invés dc se dizer pas-seci num "eonné", se* dirá andeinum "cortado". O homem inenm-birá a algum sujeito que lhe cem

1—'¦¦-¦"¦¦¦¦¦' '¦" - ¦¦•" yyy-:' ¦&m

FERNANDO VELLOSOÂpresentou-se ao Público - Homero de Magalhães

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Í*. ^< '.li*?- tP.ínl^V^-i~ s , *?**£ !$À . . A ,

Dando seguimento a suatemporada de conceitos do pre-sente ano a Sociedade de Cul-tura Artística Brasilio Itiberéapresentou aos seus associadosquinta-feira o grande pianistabrasileiro HOMERO DE MA-GALHAES. O artista, cuja fa-ma - ultrapassa as nossas fron-teiras, fez seus primeiros es.ttidos musicais com MadalenaTagliaferro. Mais tarde, comobolsista do governo franesé foia Paris, onde estudou com pro-fcssoi-es ilustres como AlfredCortot, Marguerite Long e IvésNat. Em seguida estudou emViena sob a direção de BrunoSeidlhofer e Einalimente sob aorientação da pianista LiliKraus. HOMERO DE MAGA-LHÀES foi classificado em vá-rios concursos internaòionais dopiano, entre os quais salienta-se o Conourso Marguerite Long-* Jacques Thibaud em 1951, o con-curso Ravel em 1950 e o Con-curso Internacional: de Genebrade 1950. Apresentou-se em maisde uma centena •¦ de recitais ede concertos com orquestra naAmérica do Sul e na Europa.No seu recital para a S.C.A.B.I. apresentou pela primeiravez em Curitiba a deficílima pe-ça de Beenthoven 33 VARIA.ÇÕES SOBRE UMA VALSADE DIABELLI,- uma das maisimportantes obras do grandemestre, cuja execução dura 55minutos, durante os quais o e.\e-cutante se vê à frente dos maisvariados problemas técnicos deexecução. Apologista do rígidoseguimento dos textos, HOME-RO MAGALHÃES nega-se a fa-*zer concessões ao executante aquem não cabe a seu ver o pa-pel de criar algo dc novo deu-tro da peça.

PRIMEIRO-DECÊNIO DA ESCOLA DE BELAS ARTESSexta-feira' última a Escola do Música o

Belas Artes do Paraná completou o seu primei-ro decênio de atividades. ' •fundada por um grupo de entusiastas das

belas artes, a instituição tem-sobrevivido, gra--Ças ao espirite do luta o sacrifício que por to.do este tempo tem norteado scius dirigentese professores. Na manhã do dia 18, iniciando ascomemorações de seu. aniversário reuniram-se,dando cumprimento a uma série de festividades:¦Va manhã do dia 18 foi rezada uma missa doação de.. graaçs aos professores ¦ falecidos. No

inicio da tarde um grande'almoço de confra-(orhizaçâo teve lugar na «Boneca do Iguaçu» natarde na Sede da Escola foi inaugurada- umaexposição de ex-alunos do curso de pintura, efinalmente à noite no Colégio Estadual realizou-se um concerto dos ex-alunos de música, ante-cedido do uma. secção solene. No décimo anode vida a Escola de Música e Belas Artes do Pa-raná consegua alcançar sua maturidade p. eon-se-quentemente se impõe a incorporação à Uni-versidade do Paraná.

Ainda em i Paulo a Mostra de Artistas Contemporâneos

.-gfjCjfr^jyteV- -' '^Sv •;•** fa ''' -¦->*» ^'*? ¦ v* í--'L/*f vai¦¦- * í. ^^^^Pl^iaS MBiM-^'-*''^

Em ¦ São Paulo, um sig-nificativp conjunto de nos-sa pintura contemporânea-contendo mais de cinzentastelas, está sendo apresen-tado na Galeria Prestes

• Maia.' Centenas de pessoastem tido a oportunidade devisitar e comparar diária-mente artistas da velha eda nova geração entre osquais citaremos..* CLOVISGRACIANO, PAOLO MA-RANÇA, ZACARIAS AU-TUORI, SÉRGIO MIL-LIET, QUIRINO DA SIL-VA E MARYSIA PORTI-NARI uma' das mais jovense talentosas artistas da no-va geração de pintores paulistanos, cujaestampamos.

fotografia

* TÓPICOS *0-

--guem para Porto Alegre

do pmPor-*-nt<-s da Delegaçãogrestaraná -ao Primeiro Con.Posta° ,Bt'asi-ei**'0 de Arte, com-Carno* Professores FernandoBlane ' Est-in'slau Traplc,Paio Bian(--.i, Edgard Sam-fessòr0o0b a <--r<-<*ã° do Pio-Se-m- ,'ei'na-.do Azevedo, -foaitis, tílIT1bém um grupo dctylo rf cnt*-'c os quais estão¦*¦>. -K -íevidc e Manoel FiU'ta-^ Brevemento o público de

nossa capital terá. oportumda^Se de aplaudir mais uma vez •™ie e insuperável violinis-fa b asüeira CARMELA SA-PHY oue se apresentara em

ranã foi convidado h visitar a

China no lníoio do ano próxi-mo. ¦fo Ainda continua arreba-tando os apreciadores das artesno Rio, a Mostra do Müseü deArte de São Paulo, fo No Mu-seu de Arte Moderna do Rio, afila de pretendentes a expor éenorme e maior ainda é o nú-mero-ae artistas que tem pre*tenções a se apresentar proxi-mamente nas magníficas ins-tala ções.

' pre "entradas", e ele lhe trarábilhetes de teatro ao invés, de"ótrennes", E assim tudo o mais".Ainda algumas palavras, e nadamais a esse respeito, no volumedas crônicas,; tambem já edita-

. do com o .titulo de "Paginas avul-. sas". Entretanto, as escaramuças

em torno da nacionalização dalingua estenderam-se a outrosfolhetins, que têm sido ¦ lastima-volmente omitidas em todas asedições. . .

A replica, de Alencar a Mon-sieur de Tal (pseudônimo do lei-lor que lhe censurava indireta-mente as francesias de lingua-cem) não deixa duvida sobre asua despreocupação do problema;que só alguns anos depois haviade empolgá-lo extremadamenlc-a ponto de converter-se o roroan-cista cm pára-raios de todas, asclctrizadas reações de .-além-marcontra o "jacobinisino letrado",que proclamava a soberania daUngüa brasileira.

I'clo "Diário do Rio de Janei-ro". na mesma semana, o oen-sor anônimo voltou à carga, di-rigindo-se diretamente a Alen-car, e rcbatando-lhp a idéia deque nacionalizar a lingua seriamisturá-la com a tupi, revela osseus propósitos do maneira in-cisiva: "O que eu reclamo, pois,dc V.S., o dc. outros redatores-é que nacionalizem entre nós alingua portuguesa, porque é . aque so dpve falar no Brasil," e.que se converta ao uso da Na-ção, a quo perteocemos, a ;ver-dádeira lingua portuguesa".

Qlie respondei! a isso Alencar?Não era homem para deixar noar uma censura por mais dis-creta que fosse, mas fingindo nãohaver dado maior importância aesse episódio, concluiu, o folhe-tim subsequente, a 28 de janei-ro, tambem exeluido do volumede crônicas, com um gracejo quelinha endereço certo: "Agora sodesejais sabor o que vou ver aPclropolis, cu vos digo: vou pro-curar um lugar sossegado e tranquilo para entregar-me ao estu-do da "Nacionalização da lingua"e assim satisfazer ao correspon-dente do "Diário do Rio" de on-tem. Não c muito que procuresossego, c destino oito dias paraisso, quando o correspondentegastou seis dias para. descobrirque "étrenne" significa consôa-da, e "coupé" se traduz por ber-linda, isto é carruagem de' via*-gem. "Berline", como se traduzi-ria? O correspondente não o diz;Quando voltar vos darei conta do

'meu importante, trabalho. Até avolta".

Mpiisiéur de Tal, debilmentéembora, pela secção de publica-ções a pedido, naquele jornal-investiu ainda uma voz. com ÜÁ --

.•-.r,6c5do parado. ,"Si-. Ál-W(*W<í5HiÍ;;-4Irnuno do Alencar em'seus. lólhe-!' r~lins, no qual deixava. entrever!os sinais de fuga. à polcniica:"Como a nossa pena não "corre".

• tâo ligeiramente como a de V.S.,>

'como'a nossa ocupação não é deestar sentado a tima banca à es-pera de fregueses, iremos res-pondêndo a V.S. com vagar, du-rante a semana".

Não obstante a ameaça, nc-.nhuma resposta emitiu depois, disso Mpnsicur de Tal. Mas, .Io*-sé de Alencar, que subira a Pe-tropolis com a pele ainda a doerdas alfinetadas do censor imper-tinente, divertiu-se em subme-tê-lo no folhclim segninle a no-vas ironias. Começa por dizer quepara criar o seu leitor ideal;precisava, alem de si mesmo, devários indivíduos, que vai enunie-rando até chegar à personalidadevisada: "um nacionalizado*!' dálíngua". Passa a explicar as.ra-zões de sua estada na cidadeserrana, onde esperava "estudara fundo a nacionalização da nos-sa lingua" e afirma que,, lendorecorrido a Garret, recomendadopelo seu censor eiitre outros es-critorés portugueses, nele eneon-trará exemplos de. francesias queo não dissuadiam de continuar atrilhar o mesmo caminho... Alcncar arremata seus comentários sòbre o caso desculpándo-se de ma-neira muito significativa: "Per-dão- meu leitor! Achais que estaquestão de nacionalização da lin-g»a é extremamente maçanté?Tendes toda a razão. Passemosadiante". Isso em 1855. No anoseguinte, o mesmo Alencar queescrevera os folhetins dò *Cnr-reio Mercantil" desencadeou tre-mendo ataque, polo "Diário doRio de Janeiro", conlra "A Cen-federação dos Tamoios". E o cri- "lico irredulivel não perdoou afionçalves Magalhães nem mesmoum galicismo.V'. Que havia exces-so nesse reparo ev:dencia-o a nn-.ta publicada posteriòrmcnle na •'.a e ultima carta; 'Aliás, ne**-sas cartas, Alencar empregava ai-guns oslrarigeirismós que o ina-bililavam francaínenle a erigir-sp cm censor nessa matéria. Mas»n,o após tornar-se o maior alvodos ataques portuguc.-ics. um dé-les instigado pelo Imperador Pc-dro II, não deixara o romancistadc empregar francesismos c porcausa desse vezo foi novamenteconsurado, entro outros pelo es-critor maranhense Àntoliio Hen-nques Leal.

indicada, mas. é preciso compre-'ender-se que o seu censor esta-v? innexivelmente preso aos mol-«es portugueses. Aliás, até en-lao, .losé de Alencar, não deramostras de repelir tais moldes-embota já pendesse com parti-«ilar enlevo para a lingua maisliberal de um Garret, ReeordeVse,ainda, que, entre as criticas mo-uvadas por suas francesias, hám«i excesso que já foiconvenien-temente assinalado e rebatido'pe-0 Prof. Gladstòné Chaves dc Me-Io, na edição de "Iracema" publi-cada om 1943 pe)o instituto Na-9'onal do Livro,

afinal, na segunda metade do*

século' passado, o frarteesismo pro-pagara-se tanto no Rio de Janei-ro que; em folhetim-rfe 30 de ou*tubro de 1859, n0 "Espelho", Ma-chado de Assis- * para remissãotalvez de seus pecados nesse ter-reno, advertiu: "Escrever folhetime ficar brasileiro c na verdade di-ficil".

Foi nessa atmosfera que Joséde Alencar viveu e escreveu assuas obras, em algumas das quaisos traços de francesismo, na ex-pressão dos costumes, eram re-flexos inevitáveis de uma irifíu-encia que invadiu todos osseto-ros da vida social e intelectual dacorte brasileira.

1 Quatido viram Monteiro Lo-• bato obter, grande :sucesso e lu- .cros razoáveis ' com ' livros paracrianças, inúmeros* escritores- bra'siiéirds, mais' ou. menos ganan-çioíós — e entre eles .vários subs.— mostraram-se dispostos a transformai' um gênero literário dos imais delicados e complexos numexcelente ramo de negocio. Es-1tava na cara: as Reinações de Na- ¦rizinho -Arrebitado,. as aventuras,de Emilia, as conversas, moles de.D. Benta rendiam, bastante. En-tão, prosadores c poetas sem pu-blico passaram a escrever pa-ra òs leitores-de menoridade einstalaram assim, apressadámen-te uma verdadeira industria.

Desse modo, hoje. ninguémquer sabor dos nons modelos:,os- livros -sáo fabricados em sé-rie, com objetivos • rigidamentecomerciais. Romancistas som ca-pacidade criadora e poetas ,sempotência lirica não querem.mes-mo outra vida: - com- a perspec-Uva de boas rendas, manipulam

CURITIBA, DOMINGO, 20 DE ABRIL DE 1958 ANO IV N.o 921

bnt »»Ne rr o dos OssosEDUARDO CAMPOS

A HOMENAGEM de dar-se aocorpo ou aos os.-,03 do morto umasepultura condigna vem dos 'temlios antigos. Eolo, o centauro quehospedou Hercules com todasas honras, ao morrer vitimadopor uni acidente (feriu.se numaflecha arrancada do úin centau.ro ássássinaud numa porfia)," ganbou do seu hóspede um fune-ral de pompa, havendo sido en-torrado -na montanha que, maistarde, em honra sua, se ficouchamado -Poloe». Erix, filho deVonus e de Butes, depois de morIo foi repousar definitivamentiecomo homenagem, no ctemplodedicadio a Vcnus-». E não só_mente esses mas outros exem.Pios poderiam ser invocados pa1-- provar essa. assertiva, poisabundam na mitologia grega eromana os episódios em que osdeuses premiaram heróis ofer-»-cendò-lhes para tranquilidaoiede seus corpos, o mar, os céii.«,as montanhas, etc. •

O ÍATO de dar sepultura a umcorpio tem certamente a. signifi_

-cação de uma homenagem quenos vem de herança- dos anti.zos o do rconhecimento de favo-res o virtudes. Poder-se já -invo.cai- a necessidade de- enterrar osmortos para que esses "vitirria-dos por doenças- terríveis,1 emmuitos casos,' conservevn.se aprisionados ao chão t assim fiquemimpossibilitados, noite alta, deretórnayeni 'a..ó convívio dos seus

S -nn*i"présiar os;saÍõe's. quersejam parentes os simplesmenteamigos.: A TRADIÇÃO nos autoriza, rejconhecer o aió em si' como ho-mehpgem ao que se vai desta vi-dá, ao que desaparece de um cònvivio , feliz. E tal procedimentoestá ligado pelo povo até mesmoaos festejos populares. No inte.rior do Ceará 'foi em Ipu ondeouvi a primeira referência no asSunto) é praxe rios que se diver_tem numa festa combinar comos amigos o «enterro dos ossos»,frase e ação nue significam; apro .veitar ao máximo, até o solraiar, todos ps momentos da fo-lia. Em Fortaleza, anos depo-i*db -testemunho rrçistradó emTpU; escutanio de várias pés-soas o mesmo convite para «en.lérrar o.-; óasos-t- em diversas

reuniões dançantes.POR ocasião do carnaval, qu<=n

do os foliões sentem viver a úl_tima noite de apagodeira, já noterceiro dia, tudo fazem para enIene, os -.ossos», de maneira so.Iene, om um determinado pon-to da cidade, geralmente émpraça pública para onde cónvèrJgem alem dos foliões, os curio_sos, gente que se levantando dacama cedo. já se encaminha pa-ra o trabalho. Há unia ligaçãotão forte com essa prática queé comum ouvir dizer-se da par.te. de quem faz o convite paralima: festas «Vamos balançar oesqueleto»:-. A frase vale comouma promessa de quo o bailenão acabará antes do amanhe,cer e que será encerrado comtodas as honras de um «enterrodos ossios». E evidente que en-t.i-e dizer e fazer há uma di.**.tancia muito grande ' a percór-rer. Frases como as que cita_-mos, apesar de serem usuais emdeterminados' ambientes. nãosignificam prática generalizada.Nem todas as íosfas-báilès. sambas, forrós, etc, ¦ — terminamcom o «enterro dos ossos?-,'lou.vor fúnebre que retém um du-pio "significado: o He ¦ horhcna^gem a um acontecimento aera-dável ea invocação para, que. serepita noutra, oportunidade, oomo mesmo esplendor.

A .ESSE respeito Luís da- Cã.mára Cascudo, in 'Dicionáriodo ! Folclore Brasileiro-». .-Vegi-»-troú: «Entêrrp- dos. Ossos» —Reunio o festival em que' as pes.soas mais intimas 'aproveitam oque restou do festa solene rianoite anterior, bebendo, comendo,dançando. Em Corumbá, MatoGrosso, o enterro dos ossos até1830 era uni préstito carnavales-co, no primeiro domingo depoisdo carnaval om qüe os clubes acordões mais populares saiamconduzindo cada qual o seu cai.xão mortuário. Os foliões, ves-tindo negro, com a caveira pin-tada. traziam conjuntos insíru_mentais que executavam músi-cas fúnebres. Dentro dos caixõeshavia o farto recheio de gali.nhas, perus, churrasco'; cabrito,aguardente de Tamandaré etc».

DEI inicio julgamos que o cos.Itim" íôsso , declaradamente re-

NOTICIAS LITERÁRIASA homenagem a ser prestada em S. Paulo aos diretores

do «Jornal de iittas» do Rio, irmãos Elisio, José e João Conde,está marcada, para o dia 2 de maio, e constará do um banquete,no Hotel Exc.elsior.

Cyro Pimentei lançará brevemente uma antologia de jo.vens poetas portugueses, cm edição do Clube de Poesia.

«Tragédia para rir», é o nome da nova peça de-Oiiilherniede Ifiguoivedo. lançada, na coleção «Vera Ci-iuss-, pela- EditOraCivilização Brasileira; Tratá.se de uma comédia .dramátieo.sa.tiíica, em que o autor põe a. nu a hipocrisia de um movimen.to. aparentemente filantrópico, no qua 1' Üm mártir 'é transfor.mado em chamariz publicitário. A nova peça do vitorioso -autorde «A raposa e as 'uvas»,',.tem todas-as cr-edenciais para acres,centar um novo êxito k sua carreira. O. livro traz uma capa deSascha Ha rnisch.

gional, limitado pela nessa área.apesar da filiação mitológica da.homenagem aos mortos. Diantedo registro • do escritor natalen.se, (baseado numa única .infor-niação colhida por Lobivar Ma.tos, «Danças, crendices e festaspopulares em Mato Grosso*),in revista «Cultura Politica»),resceu noss0 entusiasmo peloestudo do tema. Mais cresceu,ainda,', quando no livro de FélixColuccio, — «Ficstas y Coslum-bres do America» — encontramosa. descrição do «entierro», ver-são do --enterro dos ossos> que.se processa no Brasil, natural.,mente com características maisdefinidas.

VEJAMOS o que diz o escri.tor portenho: «El Carnaval muere cl domingo de Carnaval. Y eimismo dia tiene lugar cl onteixrflque cn ciertas vegiones ofrocecaracterísticas curiosas. En lasciudades, hasta no haco muclio,se acostumbraba pasear por eicorso un. atuad que Uevabán apulso 'tres o cuatro personas disfrazadas dr- variada manera...»

PELO que lemos, sabemos queos participantes da brincadeirachoravam pelo smoi-to» e sobreo féretro jogavam flore»» e maisflores. Embora não esteja escritono livro, podemos adivinhar tá-cilmente que a exemplo do quejá se fazia em 1930, eni MatoGrosso, foliões deviam beber c-comer ã. farta enquanto se rea.

. lizaya, o folguèdov ¦-A*rMPií.È3SÃO que temos é

qun os participantes da brinca,deira, de ser entre nós um acon-íecimantq galhofeiro de certasÍC3tas dançantes — enão ape.nas daquela dedicada a Rei Mo-mo — surgiu de algum cordãocarnavalesco que organizado pa.ra cumprir uma tradição faziatodo o cerimonial do enterro docarnaval, «guardando os ossos»,com o objetivo dc conservar afesta em toda a sua alegria pa.ra o outro ano. Com o passardos .tampos o festejo foi-se mo.dific-indo c hoje. na ausência deataúdes. carpideiras improvisa,das, restou anenas a sua lèim.branca aplicada, agora, ãs diver-sas manifestações de. alegria dopovo.

JA vimos que o «enterro» docarnaval — ao qual se filia onosso -.enterro dos ossos*. — temsuas áreas de atuações no Bra-sil o em outros paises da Amé.rica do Sul. 6 bom possível quea prática, histriônica esteja dis-seminada também por outros .países. Para Félix Molina •— té!les o enterro do carnaval pos-sui um simbolismo religioso noqual o pagão se subordina à concepçâo cristã do pecado. Escre-ve mais: a aparente relação dio-l*J.*i*ica do r.ito do enterro, do carnaval qúc se realiza nos vales'

tSribfi.ágd d0' Estero. etc.. '• «tienê -vineulaciones directas con- *>1dqgmatismo que siempre conde,nó ai Kisilia:»!» do las carnes-loleindas...» Talvez esteja FélixMolina. com a razão. Mas a ver-dade é que há/muitos can-iinhnt»; •dentro dó folclore.

Valdeniaí CAVALCANTI --1narrativas catltás/ de bichos/ ¦'¦»-,.bidose meninos* éndiabrados.-.re*.petemi k' sua' maneira og.- contos<«- Carochinha, realejam estória*de trancoso.: Consideram eles esc-¦tremamerite. .fácil, escrever- paracrianças: é só' escrever, correndo, -' em* tom ingênuo, num estilo: pon-'tilhado de diminutivos: E o. que •

I pensam ser ingênuo, entretanto,; e apenas bobo. Só as. criançassem imaginação, de - baixo nivei

| mental, suportam livros dessa qua.lidade. As.outras,.as normais, mast ram-se enjoadas e os . receheraeomo castigo para: as grandestravessuras.. , .

Alguém, me: falou, nas receitas*excepcionais obtidas com peque-nas. novelas;infantis. E- tudo. semesforço, quase: contou-me que de-pois- do jantar, uma noite, qual-,

quer, sentarse k maquina e: escrevea grande velocidade ?0 ou 40 pá-ginas- ¦ deixando a invenção à sol-ta. Ao caba de poucas horas.de in"tenso martelar, .está prontq umlivro que, i ilustrado . com bonitoscalungas, "dará., muito bom.dlnheiro". Usando essa. receita,, há quemtenha feito, fortuna.. -

. NUM vasto salàp, onde todasas coisas, repousam no lugarexato, o. .proprietário, da rica

. mansão conserva .em. depósito oslivros, mais - luxuosamente - en.cadernados que jã vi. Não tenhocoragem de dar a tão conforta-ver recanto da casa a denomi.ação de h/Jlioteca ou gabine-te de trabalho. Tudo ali é quie-lo e inerte,-tudo repouso e sa-'Usíaçáo. Tudo reflete, não a atmosfera de inquietação intelec.tual, mas ,o clima de fácil e fo-fo bem estar. Erectos nas estantes, ordenados e impassíveis, ostentando arrogantemente os seus-'dourados, os volumes eram co.nío -estrahas figuras de libre,que ali estivessem para recebero pobre do visitante com o seudesden de autenticas raridades,des.

Diante do espetáculo daque.las estantes bem arrumadas,yeio.rae ao espirito uma velhaindagação não estarão os livresnessa condição traindo o seu destino? Não estarão eles fugindoà sua missão dc instrumentos decultuia, assim parados, virgense inúteis? Claro que sini. Nàopelo fato apenas, de estarem, ri.çamento encadernados, mas porse manlciem intactos fora doalcance da mão inquieta que osbuscasse unia vez por outra pa.rs neles'encontrar tuna suges-tão, uma' idéia, ou uiiiçi emoçãoO certo é que o apaia.o üé sua«toiíétíXi parece acentuar aquela 'impressão

de vaaio e de inle.cundo que eles nos dão.

Devo salientar que nàò souconlra a encarclenaçáo ---. nema de luxo. Eiii. ie-iáçàó a li-vros, como ém relação aos in.riiviüuòs, penso que a-apresen-tação vale muito Mas nâo tu.do. E' preciso ver- que essaapresentação '--

cios livros è doBindivíduo-,, igualmente, —*- cieyeser discreta, já que o bom góato nunca dá na vista- Nada deenfeites,. nenhum exagero, paraq\*e tuao se tès0l\a em èquilv .bi-io e harmoia.'—*'-.' ' ''¦'-".

j Contudo; çoniesso íiiiiijiá: sim-paiia pelos1 livros ;hrocijac!oí.Em sua pqauitá*. náturài,- um.pies e modestos, eles chegam a.me parecer mais-úteis é presta,tivps. Abortas ás páginas, lo.go denunciam o lispl como sa.tisteitos do séivi*,o jíii.-tacip —um que de niuliic.es. otavidás.•Nas estantes iiáo se comportamcomo jóias, sem falsas bonda,des nem ostentação nenhuma:ali se dcixaan ficar paciélUer, eamáveis, à espera do itístahteem que alguém ira tirar-lhes dobojo qualquer coisa de importante ou de inadiável.

Madona Re

livros e livrariasOs livros ma.s vendidos naLivraria Ghig-non*» e na Livraria

do Povo durante a õcniana:

XACIOX.ÜS1 —- A Noite é Noe-52, roman-

ce de Eduardo Palmerio—• A -.China nào tem Pressa,

viagem .de Abram u.d-jle— Vitoria, romance de Emi

Bulhões C. da Fonsecat — Eu. Vi o iTruste por Dentro,

de Epitacio Caó•TRADUÇÕES e

— Conquista, do ' Mundo, de.• ' Pai 'Ke,mah*.i (Hisícria)

i_. E' 'Fácil Dominar <seu*; Nervos. • pelo Dr. Iióuis

; .;. Bigoh; ..'-'3— Cela ria Morte, de CarylChesSiiiànn

.— A iLéi ..Qúér .que eu Morra,de Caryl Chessman *'' •

. ' ' '' >' '

nascentQUIRINO CAMPOFIORITO

y.tci

De certo por.efeito dessas re-críminações, que vinham rie lon-ge José de Alencar passou a vernaculizar alguns ostrangeirismos,mas nem assim foi poupado porseus críticos. Numa de suas car-tis a Cincinato, .Franklin Tavo-ra abriu fogo conlra o autor da"Pata da Gazela", justamente porter grafado nesse' romance supalavras "tilbure" c "champanhe''sob o argumchto de qne essa re-gra iria levá-lo aolltras extra va-gancias, como a de escrcveV "bu-que", "soarê" etc/

José de Alencar era um adver-sarlo invencível quando atraídoa discussões, e' é incontestávelque cometeu os exaaoros naturaisa todos* os ltHadores e tempera-mentais. Estranhar-sc-á que o ro-mancista tivesse contoniado iro- 'nicamonte o problema na naeto-nalizacáo da Jinsua, pelo menouquanto à maneira como lhe foi

. EMPREGAMOS a expressão que aqui:serve'de título, para especificar as rompo-sições de tem madonino compreendidas noperiodo renascentista, isto é, desde o mo-mento em'que as artes plásticas começama' traduzir sentimentos estéticos de ordemdiversa, com respeito ao que .existia da Ida-de Méaiá. e de influência bizantina. E' por-tanto a partir de' Cimabue (1340?-1342?)filie se pode fixar o novo alvorecer para a.pintura e a escultura. Alcançará o zeniíenó século XVI. quando rebrilham çm tó.da à intensidade as iuzes de unia nova vi-da pava á humanidade, — definem-se os no-Vos caminhos para os sentimentos e -paraas idéias. ',

GIOTTO, 1276-1336), discípulo de Ci-màbue, ¦ corta severamente' a linha estéti-ca trazida ainda, embora sem absoluto ri*gor, pelo seu mestre.

NA Exposição «Seis Séculos de Pintu-ra», que o Museu de Arte, de S. Paulo, rea.liza presentemente no Rio de Janeiro (Mu-seu Nacional de Belas Artes) vamos eneon-

. trar a tela do Bernardo Daddi (1290-13o0)— «Maclonna c Bambino;», que bem servirapara pegar a linha renascentista em suasorigens na obra de. uni talentoso discípulode Giotto. O toma madonino é expresso nes-sa tela com as marcas traçadas pelo mes-tre florentino. embora denote Daddi umesforço para se désvèncilhar da forte in-fluêncla giotesca. O fundo dourado demons-tra como ainda está próxima a preocupa- •Ção pitorica que faz a pintura estacionar.¦on.To tempo sob severas concepções de or-•-dem sacra e se repetem calculadamentena imensa produçôo iconográfica cristã por

toda a Idade Média até o esgotamento dasensibilidade e. da capacidade de criaçãoartística. ¦ '

A ARTE, e consequentemente o temada «Madonna e Balbinoi ganha nova vi.'da no esforço dos mestres italianos a par-tir de Giotto,* compreendendo os seus mui-tos discípulos <• seguidores em todo o Séc.XIV, dentre os quais Bernardo Daddi, cujatela pertencente ao acervo do Museu de Ai- sè-nmrin t»i-ã ,,,-„ , • , --te, de S. Paulo tem encantos bem caracte-' cia°s ~---^a .l?ledol**'náncia nas influêii-risticos. As imagens da Virgem e do Filhotomam alento humano, e já se movem e ges-ticulam.

na para o inundo uma civilização-nova, am-pha de muito o pensamento e substitui onm n„HU

° medieval Que se extingúía? porum outro espace' onde o homem fará tran*sitar desafogad2mèrite" novas e'; surpreen*dentes energias. ?. ¦ r 5.,

ZíífÉ pr??-í2- ^ontrá-mos os nomeg :de. &V?«,C1384*a440) - e de M*#«tó ..'..(1401-H28) no inicio do «:quatr«3cento»>. O

LIBERDADE anima a concepção dotema' '-madonino» nas obras dos grandespintores daquele século, como Taddeo Gad-di^ (1300 71366?.), Agnoldo Gaddi (1330?-ir.96?3, Antônio Veneziano (13127-1383?)Giovanni da Milano (conhecem-so criaçõessuas -ité o ano de 1377). e Orcagna(13087-1368), aos quais juntamos Bernardo Daddi. Pode-se com esses nomes en-contrar a «Madonna e Bambino» em suasmelhores referências na pintura que prós-segue ao sopro de Giotto. Um dos pinto-res do Séc. XIV de tal modo seguiu o es-tilo do gonial a-fresquista da Capela deArena, em Padua, que recebe o apelido cieGiottino (13247-1357?).

FAZ-SE preciso chegar ao Século XVpara encontrar a «Madonna» renascentistaalcançar a sua nova representação, ago

is exercidas durante ;o- cliamadô periodorenascentista primitivo. A natureza atraios artistas. O vivo. seduz-Ihe a inspiraçãocomo o nosso desejo é a companhar a evo-iuçao_de tratamento artístico dado ao temaria «Madonna», hão podemos demorar mui-to na apreciação geral da pintura.SÉCULOS traziam o povo italiano eralutas atrozes. Rivalidades acirradas pelospodeies egoístas não davam descanso â gen-te da. península. Uma • hisória de guerra*

politicas, nas quais não raramente surgiao interesse estrangeiro a explorar as de-«inteligências nacionais, cria um clima noqual não se poderia; pensar pudesse bro-tar tal vigor,o gênio do um povo.

DO romântico ao gótico são bem qua-tro séculos em que energias fabulosas sãodispersas em lutas permanentes. Algumascidades livres prosperam a despeito de- tu-do, — da calamidade que as contorna. Li*bertando-se das amarras que traziam o mun.do civilizado restrito a preconceitos que não

rhtm= „j ¦ £tancialm*ente definidos os pro. mais podem satisfazer aos anseios 3o- sen-blemas plásticos do Renascimento italiano, Cimento humano, a terra italiana será maisnum contraste com os demais paises da Eu- uma vez o terreno fértil, — vivificador deropa, que prosseguem na atmosfera góti- um novo ânimo para os sentimentos hu.ca ou bizantina. O gemo italiano descorti- manos. E* o Renascimento que se define.

TERCEIRO CADERNO

Coiúo fora amplamente anun-ciado, tiveram inicio, solenementena qiíarta-feira ultima, os traba-lhos do ano em curso do Curso Su»perior. de Cultura Católica, no Sa-

fAGINA "2 — &ÍARI0 DO PAR AN A -

IslíSIS ãuperior de Cultura Católica „^ iX,'Á caa ri!D<;n _ PRESENÇA DE S. EXCl/s

mente cedido por sua Diretoria,com a presença de S. Excia. Revma,o sr. Arcebispo Metropolitano, D.Manuel da Silveira d'Elboux, quepresidiu à Sessão, professores, alunos e demais interessados na ele-vacão do nivel espiritual, religiosoe intelectual de nossos católicos.

IIFe? , a alocução inicial o Revdo.

P. Valerio Alberton, S.J. que dis-se em- resumo, o seguinte:

"Não.sou nenhum pessimista. Pelo contrário. Os que me conhecerasabem que sou otimista. Pois bem:todo o meu otimismo de nada adianta perante a dolorosa realidade ho-dierna, de fronte ao terrifico qua-dro do' mundo atual, em plena de-composição, num verdadeiro caos.

Aliás, não preciso Insistir no as-sunto. Os latos entram olhos a dentro. ...Só a realidade histórica, adura realidade de uma situação angustiósa poderia explicar testemu-nhos tão variados e de tão altovalor: políticos e literatos, sociólo-gos é juristas, médicos e historia-dores, economistas e psicólogos, esfadistas e autoridades eclesiásticassem conta... que diagnosticam o

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GRACE VOLTA PARA...ífnno da 8» pág. do S' Caderno) -da sua posição social; jamais setuono; « ,-,,.„„„ Vní. _,.- !„ - r,^,.,v,uiv mio uma

desfecho agudo e doloroso de umagravíssima crise de costumes..."Discorre, então, sobre a crise decostumes domésticos, crise dos costumes socais... Diz então que naraiz de todas estas crises há umacrise de moralidade. E não se tra-ta só de uma crise de moralida-de, mas de uma erlse de moral: oshomens estão desorientados porquesuas idéias estão desorientadas. Oscostumes estão decadentes porqueas idéias estão decadentes. As vontades estão corrompidas porque asinteligências estão transviadas.

Os germes dessa espantosa e ter-rivel crise incumbavam de longadata. Suas primeiras raizes brota-ram do século XVI, quando quise-ram fundar a ciência dos costu-mes nos princípios racionais do queno século XVIII se chamou religiãonatural: a moral então divorcia-seda religião: da Igreja primeiro, emseguida de todo o cristianismo po-sitivo. Eis a escala descendente:protestantismo — racionalismo —positivismo — agnosticismo — ma-

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JaguapltS — Lnpionópolls.MATRIZ

'••.a Marechal Floriano Peixoto, V*6

terialismo — âteismo... As conse-quencias da separação da religiãoda moral foram as mais desastro-sas, juncando o campo da moralde destroços, 0 que prova que semreligião não há moral. A moral,ou se funda em Deus e é moral, ouprescinde de Deus e é então ateiae materialista, isto é, não é moral.

Se falsas morais levam ao des-calabro dos costumes, a verdadeiramoral conduz à pureza de costumes.Mas moral dissociada do dogma, deconhecimentos sérios e completosdas verdades religiosas- não è mo-ral. Se há tantos católicos tibios,indiferentes, apáticos, supersticiososou mesmo fanáticos, católicos Irouxos, crivados de respeito humano...6 porque há católicos ignorantes-analfabetos em matéria de catoli-cismo. Seu catolicismo é ineficaz,inoperante porque não é catolicis-mo verdadeiro, mas só de facha-da, de tradição, de berço, ou sódz épocas de eleições, ou conhecemmal sua religião, e a semi-cultura,eomo já dizia Trlscão de Ataide émais perigosa que a ignorância to-tal...

Dai o brado de alarme do sau-doso e santo Cardial D. SebastiãoLeme, de tão feliz memória, na suafamosa Carta Pastoral de 1916, ainda atuaiissima- apesar de ser de1016. Continua sendo a CARTA PASTORAL DO BRASIL: a historia daIgreja do Brasil ainda não regis-Irou, depois da Pastoral Coletiva,no dizer de Ascânio Brandão, umdocumento episcopal que tivesse nopais tamanha repercussãomaior oportunidade.

Pois bem; esta Pastoral famosatem por tema geral a ignorânciareligiosa e a necessidade de instru-çà0 religiosa. Ninguém ató hoje noBrasil escreveu ou disse coisa me-lhor sobre o tema. Depois de traçarum magistral quadro muito som-brio dp Brasil, indaga, angustiado,pelas causas imediatas dessa deca-dencia, apatia, indiferença que rei-na entre nós. Uma das causas, dizele, é o maldito respeito humano,outra a fome dos prazeres... masa causa fundamental é a falta deinstrução religiosa. Também o dizunanimemente o Episcopado Lati-no-Americano: "Nossos fiéis não estão preparados suficientemente pa-ra sair vitoriosos da prova. Daí anecessidade de um trabalho maisintenso e profundo da Instrução eeducação religiosa".

"Vamos, pois, meus prezadissimòsalunos", termina o orador, "reiniciar nosso Curso Superior de Cul-tura Católica com grande, imensaconfiança em Deus e profundamente convictos de estar realizando ai-go de transcendental para a vidada Igreja no Brasil e para o reer-

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guiinento de nossos Costumes in-dividuais, familiares, sociais e mes-mo politios de nossa Pátria e espe-cialmento do Paraná. Sobretudopeço a todos' perseverança,' o quenão é fácil. No primeiro ano doCurso, a porcentagem dos que perseveraram firmes até o fim foi muito consoladora, a despeito de to-das as Cassandras e da afirmativade que o curitibano não é tenaz...Não se deixem vencer pelas pri-meiras dificuldades e nem mesmopelas demais; as dificuldades sãofeitas para serem vencidas e nãopara nos vencerem. Sejamos tena-zes. E como nada de bom e de grande se faz sem sacrificio, tenhamosa coragem do sacrifício, para o bemdas próprias almas, e para a gloriade Deus".

IIIEm seguida falaram vários pro-

fessores do Curso:P. Osvaldo C. Gomes, S.J. em

seu nome e no dos dois outros professores de Teologia Dogmática, Padres José Soder e Orlando AUga-yer; P. Pedro Vier, O.F.M., subs-tituindo o P. José Penalva.. C-M.F. que ainda está em Roma; P.Irineu Kowalski em seu nome e nodo P. Lino Lôndero, S.J., dan-do um resumo da matéria de ÉticaCristã; P. Manuel Ximenez, C.P.,sobre Exegese: vai desenvolver oestudo interessantíssimo de S. Pau-lo, o Apóstolo das Gentes; P. FreiFidelis Vering. O.F.M., em nometambém do P. Frei Mansueto, Cap.,sobre Historia Eclesiástica, e, por

e dã- fim o Irmão Alcixo Maria, sobre Mariologia. Os demais- por angústiade tempo, exporão o programa desua matéria em aula: P, ValerioAlberton, em Técnica do Apóstola-do e drs. Euro Brandão e Orlandode O. Melo em Marianismo.

IVEntrou-se a seguir no. . terreno

prático, sendo ehtão distribuídos osalunos inscritos pelas diferentes aulas. As do Curso Suplementar deInstrutores e Dirigentes das Asso-clações Católicas serão iniciadas napróxima segunda-feira, dia 21, apesar de ser feriado. As demais jácomeçaram, na quinta e sexta-fei-ra, com boa freqüência. Serão dis-tribuidos certificados de aproveita'mento do Curso tomando como umadas normas a freqüência às aulas.

As inscrições ainda se acham abertas e os que fizeram o Curso de ..1956 poderão continua-lo no anoem curso, já que as matérias aserem prelecionadas serão diferentes. No Dogma, P. José Soder abordará o problema empolgante daGraça de Deus, P. Pedro Vier ai-gumas questões de Ética Cristãque não foram desenvolvidas em ..1956 e que são muito atuais, P.Frei Fidelis novos aspectos da Historia Eclesiástica. Em Exegese, co-mo já dissemos S. Paulo será amplamente ventilado, etc..

Encerrou a Sessão S. Excia. Rev-ma., em bela alocução', cheia decarinho para com os professores 6alunos do Curso, alegrando-se com•=¦ a sua reabertura, depois de suatristeza de ve-lo interrompido noano passado. Seu ardente desejo.oomo Pastor e Pai espiritual, é nueo Curso prossiga com seus trabalhospara o futuro, sem mais nenhumainterrupção, tal a sua necessidade.Porque, estamos não só em criseda moral, como disse o P. Alber-ton. mas também em crise da ver-dade.

VI

HORÁRIO E PROGRAMA DOCURSO

As Segundas-Feirasl.a aula: MARIOLOGIA — Prof.

Irmão Aleixo Maria2.a aula: TÉCNICA DE APOSTO-

LADO — Prof. P. Valerio AlbertonS.J.

3.a aula: MARIANISMO, doutrinada Ação Católica, Pia União dasFilhas de Maria, Apostolado da Oração, etc. por vários professores:drs. Euro Brandão, Orlando de Olivoira Melo...As Quartas-Feiras

l.a aula: ÉTICA CRISTA — Pr0f.P. Lino Lôndero. S.J.

2.a aula: TEOLOGIA DOGMATI-CA — Prof.'P. Orlando AllgayerS.J.

3.a aula: EXEGESE — Prof. Ma-nuel Ximenez, CP.

.Às Quintas-Feirasl.a aula: ÉTICA CRISTA — prof.

P. Irineu Kowalski.2.a aula: TEOLOGIA DOGMÁTICA

J Prof. Oswaldo C. Gomes, S.J.3.a aula: HISTORIA ECLESIASTI¦«CA — Prof. P. Frei Mansuete, Cap.

As Sextas-Feirasl.a aula: ÉTICA CRISTA — prof

P. Pedr0 Vier, O.F.M.2.a aula: TEOLOGIA DOGMATI-

CA — Prof. P. José Seder. S J3.a aula: HISTORIA ECLESIASTI

CA: — Prof. P. Fidelis Vering OF.M. *"

As aulas começam sempre às 8horas da noite, em ponto na sededas Faculdades Católicas'de Ciencias Médicas e de Direito, à PraçaRui Barbosa, edificio do antigo Asilo São Luiz e terminará às 10Qualquer pesosa interessada po-de participar do Curso: CATÓLICA

OU NAO CATÓLICA.

mais importante em Grace Kel-ly é o fato de ela ser uma gran.(fe e verdadeira atriz. Nenhumaoutra artista encarou a sua car.reira tão a sério ou sabia tantoacerca da sua arte como MissKelly!» Se o marido a deixasse

pelo menos os seus amigos sãodessa opinião — Grace adorariavoltar durante alguns meses pa-ra Hollywood para ali trabalhar.

300 CARTAS POR DIA.HA que mencionar que a mel.

ga «estrela» de cinema GraceKelly continua a receber volumo.sa correspondência: umas duzen-tas cartas por dia. A maior par.te delas é enviada pelos seus ad.miradores e a maior parte doscorrespondentes roga à Princesado Mônaco que volte aos estú-dios, nem que seja por pouco tempo.

Que Grace Kelly continua muit0 interessada na sua profissãoprova.o o fato de ela ter decla.rado não há muito tempo que es-tava pronta a colaborar numia cs-pécie de «filme de propaganda»do Mônaco, o que daria grandeslucros ao erário monegasco alémde insuflar novo alento a diver_

atividades de beneficência.No último instante, esto projetoesbarrou cóm a oposição db Principe, que, ciumento como é,* nãoquer partilhar a esposa com opúblico.

Diga.se a propósito que ò cara-ter ciumento do Príncipe Rainierse tornou prbverbial no Mônaco— o que constitui um dos moti_vos por que el\s luta com todas assuas forças contra o regresso tempüiário de Grace a Hollywood:ios fantasmas do passado» conti-nuam vivos na memória dè Rai.mer.

Quando Grace Kelly recebeu o«Oscar» pela sua interpretaçãoem «Country Girl», quase todasas revistas européias e america.nas publicaram listas dos homensque estiveram presumivelmenteem contacto com ela. Nelas fi_gurava não só Clark Gable, en-tão solteiro, e Bingo Crosby, viúvomas também atores casados co.mo Ray Milland, William Hol.tien e Cary Grant.

Estes nomes ainda hoje fazemcorai* o Príncipe Rainier. Eis osdois motivos por que ele procu.ra manter a sua linda esposaafastada de Hollywood:

- Rainier é demasiado clumen-to,* não esquecer que, por or.uem dele, se cortaram' todas ascenas de amor dós filmes de Grace Kelly projetadas no Mônaco.

rebaixaria a permitir que umaprincesa fosse atriz de cinema.

«PRECISO DE MILHÕES»Segundo afirmam círculos afe.

toa a corte do Mônaco, o princi_pe Rainier já tomou disposiçõespara contestar processo eventualmente instaurado pela M. G. M.baseado em quebra de jontrato.

Já contratou em Nova Yorktrês dos mais distintos advoga-do3 americanos; declarou.se pronio a, em determinadas circuns.tftncias, ir pessoalmente a Hol_lywood para «remir» ó contratoque ainda posa sobre Grace Kel-ly; assegurou os serviços do americano André de Pontet, presi-dente da De Pontet Incorporation,como conselheiro financeiro, naesperança de medianto sutis tran.sações financeiras, não só en_cher o erário do Mônaco, mas,também, obter os dollars neces-sários para, caso seja preciso pa.gar a indenização à M. G. M.

Até aqui, já surgiram algumasnotícias ainda por confirmar, provenientes de Monte Cario, Fila.délfia (onde Grace Kelly nasceu)e Hollywood, de que os prepara,tivos que se estão fazendo per-mitem afirmar que o regresso dajovem princesa aos estúdios ci.nematográficos é praticamentecerto.

O fatoide, nos últimos tempos,Graoe Kejly andar outra vez às -voltas com livros sobre cinema econversar, bastante pelo telefonecom um dos seus antigos «regis.seurs» residente no outro lado doAtlântico, parece confirmar osboatos que fcirculam. cada diacora maior insistência.,

Além disso, consta qür a Me.t'ro-Goldwyn,Mayrer ainda conser.va o guarda.roupa de Grace Kel.ly '«pára o que der e vito, e pa.rece que uma parente da jovemprincesa esteve há pouco tempo emHollyood à procura de tinia casacondigna «para uma, pessoa dafamilia que ali iria passar 2 outrês meses». - .

Será Grace Kelly quem vai *vd_ver nessa casa? Ás circunstân.cias parecem dar uma respostaafirmativa a esta pergunta. Nofim das contas a M. G. M. temabsolutamente o direito de exigiro cumprimento do contrato; também, a princesa do Mônaco temcie se sujeitar às mesmas leis queregem 0 trabalho de outros artis.tas!

Pagar uma indenização de centenas de milhar ou de milhões dedollars... Era bom que o príncipedo Mônaco tivesse dinheiro para

CURITIBA, DOMINGO 20 DE ABRIL DE 1.958

CRISE EM HULLYWOÕD(Cone da V: Pfcrjle f^Ég^ 7rT^Tt0^^«rãfica estadunidense atí -Içu.a.das em 2^738.000.000ParaTcorrente ano, estão progra-mados 21S novos films.

No estúdio da Paramount^ ondeDè Mllle rodou parte de «Os DezMandamentos», outra epopéia, es.

ía sendo produzida, «O Flibuste.ru>cóm Yul Brynner no papel do pi-raía Jean Lafltte. Mais adiante.Alfred Hitchekock dirigia JamesStewart e Kim Novak numa nova

PNos estúdios da Metro, gigante

que foi abalado por lutas infernase' crises financeiras, o ambiente omais modesto. Vêem-se ali monu.mentos à sua glória ant ga -a

casa de Andy Hardy a piscina deEsther Williams, as mansões de« .E o Vento Levou», e trem qüemetou Greta Garbo em «Anna Ka.renina», e outras relíquias: Nassalas de costura encontram-se osmanequelns dispidos de Ava Gardner Eana Turner e outras rainhasda

'beleza, inclusive Grace Kelly.

Apesar de tudo, aitjda há, vidaali Fala-se multo em>-«Os IrmacaKaramazov», a ser lançado esteano e já se iniciaram os traba-lhos de «Ben.Hur», nova versão doclássico de Ramon Navarro. AM.G. M. pretende produzir 28 filmsno corrente ano.

AO contrário, a 20th Century

de' qué apetróleo em

devido—a" *sl°descoberta de -n^° íat°n seus terrenos S?S Í4

teja rendendo boas soma» t* **'Fox, também, está prort^a *films. Está criando novo, ^ndacomprando novos arirnm'K. "».«Diário de Annc Frank" Bn°8 (°pio), e aumentou o 8eu

'J-J**1*Buddy Adler, diretor do V??nt0*pretende gastar 65 milhões ri..!0,lars em 1958 na produção d? „ ?'cuias, baseando-se na. teo i "que é preciso apjicar dinh

"a .?•>•«o -Ninrftrlll-^l-ln uu Pa,ra reproduzi-lo.

Alguns astros, entre os o,„,Frank Slnatra e Marlon Bra^'formaram suas próprias corZ"nhlas para fazer um ou d0u ,,,e arrendá-los depois a um dotúdios conhecidos. O mais ,'•*•do desses produtores inde-nerJotes é Hecht.Hlll-Lanca8ter As

"'redes do seu escritórioVle BevenHills estão tão cheios d0 oui,Jde Van Gogh Corot. Rouauu !El Greco, que dificilmente ae consegue vêr a forração. ,

Atualmente, esses grupos ind».pendentes e a maior parte dos estúdios, estão empenhados em faz«películas de alta qualidade, qUe .televisão janiaíB poderá adquiri*e que poderão garantir a sobrevLvencia de Hollywood.

PARANACITY: CELEIRO DO...

Rainier tem bem a consciência _isso

BILHETES DE LOTERIA(Con. da 4.a pág. do 3.0 caderno)quando tudo estiver arrumado.

D. Corina pos-se em campo, pe-chinchou aqui e acolá e, afinal conseguiu encher a vivenda do sr.João com boas mobílias e mais essainfinidade de coisas que tornam olar agradável. Na coznha luziamas panelas e caçarolas de alumínioe ferro esmaltado. O fogão- funcionando a carvão ou lenha*e tambémpor eletricidade e gás,, era ladeadode branca pia de mármore, mesasetc. A despensa estava sortida co-m*0 se fosse o paiol de um naviopronto para singrar o alto mer.

Nos armários e moveis da ám-pia sala de jantar brilhavam os reflexos de cristais, finas porcelanas!e balxelas. Dos tetos pendiam glo- jbos com lâmpadas elétricas e na'sala de visitas as cortinas espelhose tapetes eram do mais fino gos-1to. !

A biblioteca agradava pela variedade de livros. Havia um belo piano, um superior fonógrafo e ma-víosa pianola.

Nas vésperas do Natal o sr. Joãoresolveu tomar posse da casa efazer a entrada triunfal.

Nesse dia os tres abriram ale-gremente o portão. O novo proprietário vinha à frente do grupo elo-giando o jardim, o caramanchel eos vasos cheios depalmeirinhas everdes avencas.

Percorreram os salões várias ve-zes, voltaram aos fundos e o sr.João não se fartava de ver, admi-rar e também de elogiar a habi-1 idade de D. Corina. que com pou-»co dinheiro comprara tanta coi-sà.

O sr. João não quisera separar-se da sua velha cama. Lá estavano quarto que a si designara, mastoda limpa, lustrada, parecendo nova.

Depois de tudo visto e revisto,»o sr. João, muito comovido, após tosslr tres ou quatro vezes:

— Muito bem! Hum! Hum! hum!Tenho a lhes dizer, hum! hum! queestou multo velho para morar so-zinho. Fui hoje ao tabeliãp. hum!hum! e fiz doação desta casa e detudo o que está dentro, hum! hum!à amiga Maroquinhas isto é, à se-nhorita Maria José MendesI Hum!Hum!IE entregou à Maroquinhas um

envelope lacrado.Há sensações que não se descre-

vem nem a voz humana as podeexprimir. Abraçaram-se os tresmuito emocionados proferindo sò-mente Ahs! e Ohs!

Agora é mandarem buscaro que é seu à antiga morada e vi-rem para cá disse o sr. João.

No mesmo dia se instalaram; amáquina de costurar de D. Corina

ficou na varanda.Maroquinhas continuou seus estu

dos com bons professores e tirouo curso de normalista.

Fez-se mestra e era muito esti-mada.

0 sr. João passava o tempo nahorta e no pomar. A noite não faltava ao teatro ou ao cinema. Fez-se sócio da sanataria e o negociodava bons lucros.

D. Corina, sentia-se feliz, embo-ra sempre adoentada.

—oOo— ,Certo dia, remexendo numa ga-

veta da sua antiga cômoda mos-traram ao sr. João um velho álbumcom algumas fotografias amarelecidas de amigos e parentes.

Ao folhear uma página disse aMaroquinhas ao velho:

Olhe padrinho, assim o trata-va por ter sido crismada, veja orctrat0 da mãe de mamãe, a vovóMundica! - .;•'

O sr. João teve um estremeci-mento ao ver o retrato e excia-mou:

Mundica! E' ela, a Rainha. Aminha noiva! ' - -7

Se não o segurassem cairia aochão. ¦ '

Ora, sucede o que nunca pen-sei. Então a D. Corina* é filha deRaimunda Teles. Vofcê- Maroqui-nhas, é neta daquela que eu tantoamei.

Pois então padrinho mais ummotivo para que o estimemos.

Foram assim decorrendo os anos.D. Corina morreu moça ainda..

Maroquinhas não quis casar-se.Quando o sr. João faz. a sua úl?

Uma viagem aquela de onde nãose volta, a Maroquinhas já tinhacerca de 40 anos.

O sr. João morrera quase cente-nário.

Agora não me caso mais di-zia a Maroquinhas às suas alunaspois ainda tinha o seu colégio. Es-tou muito madura.

Entretanto um médico distintoo dr. Sá que à força de estudar ededicar-se aos males alheios se es-quocera de casar cedo, achou quea Maroquinhas ainda estava verdee pediu-a em casamento.

Casaram-se. Foram felizes e durante sua existência não esquece-ram os seus mortos queridos nemos pobres. Não havia aflição ounecessidade que ele e ela não pro-curassem socorrer ou consolar.

Graças a Deus ainda há na terramuita gente boa como estes, cujahistoria vai aqui contada.

(Conclusão da 8a do S.o cad.)nessa cidade, uma extraordináriaSerraria, única do gênero nessaregião, devido à seu modernlssi-mo maquinario. A máquina ser-ra.fita «que possuem, encaixadaem trilhos e, movida à energiaelétrica, ó de uma produtividadeinigualável, e foi fabricada emIrati, pela firma metalúrgica,Thoms e Benatto.

João Chemin, um dos proprie.tários dessa importante organiza,ção, «nao -me esconde que estãoexportando madeiras de assoalho,ató para Brasília». Seu ramo denegócios, entretanto, é de madei.ras em geral.

Os Chemin, juntamente eom oPrefeito Venério Paulo Venériosão considerados benfeitores per.manentes da cidade e do munici.pio de Paranacity. A eles se de.ve, entre outras coisas, o levan.tamento da Casa Paroquial, a_própria Igreja-Matriz, além de'auxílios e empenhós por inúme.ras obras de âmbito municipal.

João Chemin é presidente doP.S.D. local sendo delegado dopartido, João Lopes Moron. Omunicipio espera concorrer àspróximas eleições de 3 de outu.bro, com um eleitorado além de3 mil votantes.

O Dr. Hélio Setti, se tencionas.se disputar novamente o pleito,como candidato a deputado, teriaaqui muito sucesso, visto o sou

"nome ser muito benquisto pelopovo de Paranacity.

Contaram.me que tres sirlos,Rajah Eid, Taxez Eid e FaosyEid — esse falecido e que residia

ultimamente na Inglaterra — flm>daram o atual municipio que oravisitamos. Adquirindo uma largaárea de terras da Cia. Melho.ramentos Norte do Paraná, aquiergueram a chamada ImobiliáriaProgresso Ltda., — hoje sediadaem Apucarana — a qual loteoue vendeu centenas de «dátás» nonovo povoamento.

Venério Paulo Venério é, poraclamação das urnas, dentro dasfileiras pessedistas que coligaramna época os petebistas, o primei.ro Prefeito do municipio. Suaação k frente do alto cargo, édas mais brilhantes possíveis. De.zonas são as escolas que ele vemabrindo por todo o «hinterland»,levando o livro aos que queremsaber.

Não somente escolas êle abra,como também estradas, postos daassistência social, urbanização,fomento à agricultura, às indus."trias

nascentes, usinas, etc. Co-mo é óbvio, o primeiro edil de umlugar, geralmente encontra quasetudo por fazer.

Podemos dizer que em sua luta,o chefe municipal sempre encon.trou o melhor apoio possivel doGovernador Moisés Lupion, com oqual a comuna tem contado naahoras incertas.

Instalado o municipio a 4 de de.zembro de 1955, com uma áreade 70.000 alqueires, a populaçãodo mesmo já atinge a essa altura,a mais de 40,000 almas.

E assim é essa encantadora Pa.ranacity, de povo bom, ordeiro efervoroso, celeiro do futuro àsombra de Deus.

EXPRESSÕES POPULARES...

VASPDIRETO PARA LONDRINA

(Cone. da 1' pág do •*.« Cadernovendo, sim, «pé-de-pato».Quanto ao seu emprego por

escritores brasileiros, vamos encontrá.la neste passo do roman-ce «Inocência», do Visconde deTaunay: «Vejo, disse ele comalgum acanhamento que o dou.tor não é nenhum «pé.vnpado»

Machado de Assis, no capituloCXXX; de «Quincas Borba»,quando Rubião tentava dar ex-plicaçõos para defender a gen-te do Palha das acusações quelhe fazia o major Siqueira, des-peitado por não terem metido afilha na, comissão das Alagoas,este o interrompeu è a certa.ai-tura exclamou: «Ora o Palha,um pé-rapado! Já o en vergo,nho».. Ainda Machado, em «Me-mórias Póstumas de Brás Cubas»faz um de séua personagens di*-zer que: «... descendia de umantigo capitão-mor muito pátriota. Sim, nãò era nenhum pé.ra-pado». •

Afranio Peixoto, em. «MariaBonita*, usoii da. expressão tiofeminino, .pondo na boca de Dio.go, contrariado em seus amo-res, estão, palavras cie despeito:.«Que é que estavà-elápensando?.Havia de ver.-Outras mais gra-,duadas ele ainda teria¦seouises-se, quanto mais uma retirantesertaneja, uma pé.rapado, queninguém sabia de onde vinha».

No tneomo citado romance,quando o marido de Maria'Bo-nita cobria os lanços do apaixo.nado dr. Luiz Moreira, disputam-do o lenço de crivo de Nossa Se-,nhora que ela bordara e oferece-

ra para ser leiloado na festa daVirgem, diz o romancista que:«Começavam na multidão, ospartidos; uns eram pelo rapaz,abastado e de posição ao qualnão era ltcito que se opuees.seum pé-rapado qualquer, que nãotinha onde cair morto».

Em «Cangaceiros», de JuséLins do Rego, foi empregada apopular locução neste passo:«Cazuza Leuterio está bem cer.to que o capitão Custodio dosSantos é um cachorro, um ca.mumbembe, sem vergonha nacara, capaz de sofrer a maiorafronta, calado e quieto como

qualquer pé-rapado»."Aluizio

Azevedo a emprego»no romance «O Cortiç.o», awmi.«Já lá se não admitia qualquerpé-rapndo; para entrar era pre-

T ciso carta de fiança e uma ro.corhendação especial».

Em francês há uma expressãoequivalente que é «P.ied-P1»"que o Larousse do Século XX

d*z ser «personne basse, vue .citando em abono este* verãos

do Moliéroí t ... • ,On salt que, ce pied plat digne

[qu'on le confoiide' par de sales .çomploisVest pou»

. [sé. dansle monde».È jean de Ja.Rue em seu «"«••

tiònnaire d'Argot» registia P^

plat .como sinônimo de «goujat

que :em.vernáculo, «e tradu-z per

homem grosseiro, mal educado».Em conclusão, do brasileirism0

pé-rapado, nas vánas oW£consultadas

' tOb encontramo*em Portugal.. ...

CINCO CONSELHOS ÚTEISPARA A DEFESA DO SOLOConservação da fertilidade com o emprego de adubos

•V — Com a adoção da semea.dura ou plantio em curva de iii-vel, há possibilidade do emnregode outras práticas complementa--res de conservação do solo, usa.

químicos ou adubação verde

fl^/ 4 /+ ^^^ /'*«%

Ulti y/l " //l> i\\

LEVÊHMNTO Lever

Ouça! RÁDIOCOLOMBO

1010 Kes.

Todos os domingosà 1 hora da tarde.

declive do te"*"das conforme ono* an de adubaç&°

2) — O emprego de « fc0,verde e uso de adubos « c0I).para o melhoramento °'u'terril|

dições fisico-quimicas da^ dealém da semeadura em

icult0-nível, faz com que os

^nserva-res concorram para io.

.sSo da fertilidade do^^"/^W3) - O PlM*1" m°£que con-

não deve ser usado' P°rqsolo po-corre para o arrasto do ,.

las águas das chuvas, ° °adUr»

tor deve executar A aern^ d,somente seguindo asniveL nU cumes d.0'

4) _ Os cabeços ou „morros devem ser flore jcllirestante da encosta a ser ^^restante au. c».».-—t.„-,Aa c"""tada deve ser Pr0"?'s aconf;a erosão, com ^ld!"rém &«?lháveis em c*da caso, P ^ 6Crcamente as culturassemeadas em contorno.

[Uiadíida•

5) - A ação c°f*&água da chuva, sob;e,novendo »desprotegido, Ya 'fértil do £camada superficial •1&T

conU>r^lo; a semeadura em c0n-colocando as VlanLLdec\^/JZtradas na direção d"-o da ,**mito maior 1**%**}° en*^diminuindo a aÇao da ^rfoO-que causa danos aos «

lu.

CURITIBA, DOMINGO 20 DE ABRI! DE 1.958 _ DIÁRIO 00 PARANÁ ifci.Ci.lKU CÀDfcHhü — PAüiNfl — 3

WÈÊÊÊÊÊMÊ&

-.vi .-'¦-¦"¦:;->.¦..:>::::•. í-?; \y_ vj|flí^^wft<*_;'. ¦-¦¦ ^^^^HPjlBiB B^B

Ns Holanda as cidades obedecem a rlgorosc* planose métodos. Geralmente quando se sai da área ur-Tl^XvTSJ^ZSeTe

PaSt°YCrdes ' »<" «*¦!. com aspecto d. ri, rna, s.Vcorre"-?e, pois iis águas sao comidas entre comportas » »',ía« «a *« -u .— . ¦laes. Na foto um aspecto de vivendas d. .Im.. medi """

de'Xf"' """" " ""***"-tendo, em cada c».,a, duas famílias.

Encontra-seo Mais Alto

em MovimentoMonte Alemão

C Zugspitze como centro de investigações cien (riças A integração gsodésica da Europa__ Nos últimos 20.000 anos a região dos Es arios báíticos elevou-se de 300 metro» e con-

tinua em ritmo de meio meiro por século

Quando um professor perguntai Em 15)3^, quando da construção dn, dc 2.850. Dn plataforma segue-,8 Alemanha aos seus alunos qual observatório- a Zugspitze perdeu | to na rocha Km iPMO inaugurou-t o monte mais alto da Alemanha,recebe há 60 anos invariavelmente},863,3 metros. O.s especialistas du-r.dsni que esta resposta correspond? ,i realidade e resolveram proce-der a uma nova medição dentro deum plinio de "Integração geodésicada Europa",

-seperdeu j Io na rocha. Km iPMO hiaugu

alguns metros cie altura e teve cie. para o turismo uma via férera dese colocar tuna terceira cruz. Km | eremalhcirn de Garmtóch até ao1038 llitler mandou dinamitar u! Schnacferiicrhaus de onde se se-

Os veículos do Departamento deGeodcsia, carregados do teodolitostripés, guarda-sóis- tendas, caixascom máquinas de calcular e "pontostrigonométricos", já percorreramtu vales e as estradas em serpenli-lias dos Alpes, estando a postos. Osdados topográficos foram colhidoshá niflis dc cem anos c os pincarosdos Alpes foram medidos pela vol-ta do século. Entretanto aportei-coaram-se os instrumentos de talmaneira que os resultados acusamuma oscilação dc apenas 2 cm paramais ou para menos. Os peritoseslâo convencidos de que os rcsullados da atual campanha geodési-ca a apresentar no próximo anoConstituirão surpresa.

Os "pontos lixos" sofreram alte-rações, sejam eles edifícios ou acl-dentes naturais do terreno. Fazem-ic sentir os movimentos tectónicosa erosão, a construção de estradas,de barragens etc. A execução degrandes obras dc engenharia re-quer, porém, cálculos em bases se-juras'.

A Zugspitze foi escalada pelo priIticira vez em 1820 por um jovemloin-ntc. Escolhera o pincaro oci-dental por julgá-lo mais alto. Hácem nnos montou-se nesse pontouma cruz que teve de ser substituida cm 1882. Ncsas ocasião os peri-tos decidiram-se pelo pincaro ori-•ntal, afirmando ser ele mais alto.

pincaro ocidental pari construir umobservatório monumental com umatorre que atingiria a marca dos ..3.001) metros. A guerra impediu aexecução deste projeto apresenta-do em 1950 pelo então ministro doscorreios, Scluiborlh. cm moldes maismodestos, O seu sucessor, Balke,resolveu poupar a soma de 6 rni-Ihões de marcos prevista para aexecução do projeto.

A medição da Zugspitze exige acolocação de vinte marcos geodé-sicos. l'rocccler-sc-á a nada menosdc 5.000 medições. O resultado se-rá a altura acima do nivel do mar,tomando-se por norma o marégrafdde A.nsterdan.

Os geólogos verificaram que acrosta terrestre está em movimen-to. Nos últimos 20.000 anos porexemplo, a região dos estados, bálticos elevou-se de 300 metros; nonorte da Europa e elevação con-tinua num ritmo de meio metropor século. Os Alpes, formados há200 milhões dé anos'; estão e m movimento, tendo-se calculado que, em85 anos. o Zugspitze se aproximoude Munique de tres metros, enquaiito o planalto bávaro se desloca pa-ra oeste.

Em 18B7 construiu-se na Zugspitzeo primeiro abrigo para alpinistas,em 1900 o observatório. O serviçonesta estação é bastante duro paraos meteorólogos que no invernotêm de contar com temperaturasdc 35 graus abaixo de zero e cama-das dc neve de oito metros cie es-pessura. Em 1924 construiu-se o tepara os pincaros por um túnel aberleférico que leva até a uma altura

para a Zugspitze num teleféri-

Quando no próximo ano se parti-cipar a altura efetiva da Zugspitze,será preciso corrigir os compén-dias de geografia. Para os alpi-nistas mais metro ou menos me-tro não significa praticamente na-da. Continuarão a subir à Zugs-pitzc. c não deixarão de cumpii-mental' o gusrea do abrigo que jásalvou a vida a 220 excursionistas.

Franz Flerllnger

) ^Koteiro TURÍSTICOj+ «- ¦Ar *¦

VIAGEM À HOLANDA

Cidades Muito Próximas Umas dasOutras: Principal Característica

Não é raro poder enxergar-se varias cidades de um ponto de ob servação - Urbanização simplista Vários centros citadinosmuito próximos — Cidades e campo — A ação dos moinhos de vento

A maioria dos turistas brasilei.ros, quando em visita à Europa,se limita às visitas tradicionais,à França, à Suíça, Itália e Fortu-gal, não se lembrando que a Ho.landa se encontra a poucas horasde Paris e que. dali saindo à horacio almoço, já o jantar poderá sersaboreado na Holanda* Isto é gastando a metade do tempo de umaviagem do Rio a São Paulo. Umavez na Holanda, verificará o ^u"rista que também dentro daquelaterrinha dc dimensões tão reduzi,das não há distâncias. As cida-des principais ficam apenas a poucas léguas umas das outras. Nãoé raro poder enxergar, de umponto qualquer dc observação,meia dúzia do cidades importantese antigas, dignas de serem visi.tadas.

URBANIZAÇÃO

A urbanização tem feito, real-mente, na Holanda, progressos Improssionantos mas o caráter ruralconservou a simplicidade que é osegredo daquela torra. Dc Amster.dan.( capital do reino c coraçãopalpitante da vida nacional, vai-sea Haia, sede da corte, em trêsquartos de hora, viajando cômoda-mente cm trens elétricos, que cir.culam dc quinze nm quinze minu-tos. Ê apenas um pulo, e por oser, muita gente a faz todos osdias, sendo também numerosos osholandeses quc têm as suas ocu_paçiõos cotidianas em Amsterdam,portanto, para residência os en.cantos de Haia. E, ainda naquelepáções cotidianas cm Amsterdam,corrido, passa.se por duas outrascidades importantes: Haarlem, berço da afamada cultura das tuli.

INSTANTÂNEOS DE OURO PRETOVim lendo Saint Hilairc no trem | E «raça, silencio e côr, Vila Ri.

e comendo uma mineirissima ge_ J ca de Ouro Preto, num dia lumi-leia de mocotó com doce de lei. | noso, com0 Saint Hilaire não viu,to. O vagão sacoleja.va, sujo e | Ele me garante à sua fé de viajancansado. A minha frente, mulhe-

MESTRE DE OBRA PARA CONSTRUÇÃO CIVILOferece-se um mestre-de-obras para construção civil de

qualquer natureza no ramo.Aos srs. engenheiros que se interessarem, peço para que. es-

«ovam ao endereço citado: Quartel da 5.a Cia. de Comunica-Ções, Curitiba, Paraná, aos cuidados do Cabo Miguel Ferreiratia Silva, para o sr. Manoel Lourenço da Silva.

ml «iv^S^^I

res gordas e de «coque» (que saudade!) de fala descansada,, agei.tando, com os dedos curtos, ogranpo de tartaruga.

Feira as terras erosadas, o bar-ro vermelho, o verde alegre e lim.po da vegetação, no ar fino dasaltorosas.

REGIÕES DE TURISMOEM PORTUGAL

Depois de estudadas as carac-téristicas o possibilidades das áreasturísticas de Portugal, e dentro doespirito da. legislação em vigor,vão sendo criadas novas regiõesde turismo naquele país. Prcten-de.se com elas não só marcar umturismo de qualidade, em funçãodas paisagens, mas também reu.nir possibilidades financeiras ade-quacias ao progresso dc cada umadesas regiões.

Vila Real -- capital de distrito ede província — ú o maior fulcrode turismo da nova região, que alttem a sua sede. Os cenários mag.niíicos quo se desfrutam dos Al-tos de Espino e do Vetão, do Pin.caro de Vilarinho da Samardã ede tantos outros miradouros, cons-tituem locais de uprazimento paraos admiradores da Natureza e pa-ra os turistas que enchem de mo-vimento as belas estradas conver-gentes para aquela cidade. No in-verno o imensurável manto bran.co de neve, estendido sobre o Ma-rão, deslumbra os turistas e paraeles constitui motivo dc verdadeiraalegria, quando se. dedicam a es.culturas frágeis de neve acumula-da nas depressões da serra. As-sim, as entidades administrativasde "Vila Real. com o auxilio do Es.tado, têm procurado imprimir à ci-dade' um aspecto progressivo, do.tando-a de belos edifícios, que aeenquadram, maravilhosamente, notraçado arquitetônico da região.

"" ~~

SETE MIL PESSOASFORAM AO JAPÃOPELA ROTA POLAR

Em 24 de fevereiro, foi celebra,do o primeiro aniversário da rotatranspolar ao Japão, das Linha»Aéreas Escandinavas, com atos nas85 cidades, de 43 paises incluidasna rede SAS. Desde a inaugura,ção da dita rota, há um ano, areferida empresa transportou 7.000passageiros e mais de 250 toneladas de correio e cargas sobre o Polo Norte. Com relação ao aniversário, inaugurou.se, na capital japonêsa um novo serviço, chamado«Tóquio Gateway,» similar ao quejá existe em Copenhague. Ajuda.rá os passageiros com formalida-des de entrada e saida; organiza,rá excursões com guia, reserva,rá acomodações nos hotéis, etc.tEISI).

te, que Vila Rica é cinzenta ebrumosa. Mas o casario subindoladeira acima, ladeira abaixo, éuma festa de cores. Os velhos so_sobrados, a graça curva desta la-lorldas o enquadramentos loucos

brido e sangue de boi, beige everde, marrons e azuis, vermelhose roxos, exgotam as cores dc qualquer palheta. Criança brincandode aquarela foi que pintou estacidade. Na doçura da paisagem,burros mansos e bíblicos. E pas_sos respeitosos se perdendo naspedras velhas de chão, nas r-uaspovoadais de assombrações.

Ah, saber pintar, guardar parasempre sobre uma tela estas ingênuas iluminárias às janelas dosisobrados, a graça curva desta Iadeira, o oratório tosco da esquinaa porta barroca do uma igreja, os«passos» cheios de evocações, asbocas escuras das minas abandonadas.

E carnaval, nas ruas, nus velhasruas que sombra milagrosa de Ti_radentes, eternamente presente.

A casa abandona de Chico Rei,escadas e figuras em pedra sabãobeirais descascados, ameaçandoruir. E a quieta cidade de côr depoesia junto de quem o tempo seesqueceu dc passar. (Agencia Na-cional).

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r CURITIBA

pas e Leyden, prestigiosas pelasua Universidade, brindada peloPríncipe (|e Orango, em reconipensa de sua heróica defesa contraos espanhóis;

Vj é !)S CENTROSNo Bra * é fato notável e curió

so a proximidade entre São Pau-lo e Santos, resultando seremaquelas duas cidades paulistasquase gêmeas. Na Holanda a vizi.nhança entre as povoações princi.pais é ainda muito mais próxima,e se continuarem a viagem alémde Haia, chegaremos, em menosde meia hora, a outro centro —não munes importante: Roterdam,grande porto internacional na fozdo Reno o cio Mosa, ponto de bal-deaeão para um «hintcrland» tãovasto como c a Europa Central.Mas antes do lá chegarmos, ain_da passamos por duas cidades,que possui cada. uma delas impor,tancia e caráter particular: Delft,velho ninho holandês, labirintoaquático símiliar a Veneza, e cheiadc catedrais, monumentos e casasantigas. Delft é conhecida pelos

seus azulejos, cuja beleza origi.nou a indústria cerâmica de famamundial. Além destas atividadesartísticas c culturais a cidade tem-se dedicado a muitas obras, sendoali e na cidade vizinha de Schie_dam (já quase um subúrbio do Roterdam) que se erguem numerosasindústrias modernas, dcstacando.scentre elas a fabricação da conhe-cida genebra holandesa de Schie.dam, áperitivo nacional que cmtodas as outras partes do muncUconta também muitos apreciadores.

CONSTRUÇÃO DE CIDADESHá também outros paises onde

em certos distritos industriais, ascidades se erguem a pequena dis.tancia. Mas aqueles intervalos eonptituem então, na maior parte, terrenos destruídos de beleza ou deáménidade rústica. São Geralraente intermináveis estações ferroviarias, vulgares e banais, com habi_tações aglomeradas. Na Holanda —é curioso notá-lo — não é assim.Lá as cidades não se espalham àtòa, mas obedecem a rigorosos plais0 aDrisseminos e métodos. Não é apenas oespirito ordeiro dos holandesest oueii determinante desse siste-ma. Em primeiro lugar é a pró_pria qualidade da terra que assimo exige, dado o terreno ser tãopantanoso que para a construção dedeiras, pinheiros inteiros, foramdeiras, pinheiros interiores, foramenterrados naquela terra mole, di_zendo.se por isso que Amsterdamestava construída por cima da No-ruega. Hoje cm dia preferem.seaterros com areia, material raronestes terrenos argilosos e fertiliasimos. Há frotas inteiras de cmbarcações que vão buscar longemuito longo, esse maierial indis.

pensável à formação do solo resis-tente.

CIDADES VIZINHAS DOCAMPO

Pelo método mencionado se po_dera compreender como cada ci.dado da Holanda deve ficar isola-da, como uma ilha bem delineadadentro do pântano gorai, vistoaquelas obras, dispendiosas, só sulevem a efeito de acordo com asnecessidades, sondo praticamenteimpossível qualquer construção devulto fora delas. Em geral, quan.do na Holanda se sai fora da áreadas cidades, logo começa o campointato, com pastos verdes, orgulhodo pais e delícia para as niagnifi.cas criações de gado espalhadaspela almombra rica, como se fos-sem elementos integrantes da pai.sagem. Deparamos com um canal,de aspecto de rio, mas sem corren.to, pois as águas são contidas en-tre comportas e estas só se abrempara deixar passar as embarca,ções. Estes canais têm outra parti,cularidade ainda, que se pode cha-mar maravilhosa: não constituemsulcos abertos na terra, e portan.to mais baixos de que ela, maspelo contrário as suas águas fi.cam em nível superior. E a terraafinal se pode comparar com umprato fundo.

A AÇÃO DOS MOINHOS DEVENTO

O motivo? Aquelas terras sãoantigos lagos, esgotados por muia melhor parte da terra fica abaidia, por poderosas máquinas. Construir.se um canal circular, beiran.do por um dique, e a água foi então despejada desde o lago atra,vés do dique para o canal, sendo-L\or estq último entregue aos grandes rios ou ao mar. Tudo, por tra.balho humano, porque a Holandaquase todo foi assim conquistadaao mar e aos lagos, de modo quea melhor parte da tierra fica abai->:o do nível do mar, sem saida. na.tural para as suas águas. E tam.bém nesta situação que se achamas cidades naqueles distritos. Omais belo exemplo é oom certeza a

de desaguar o terreno, assim conquistado, ochamado «poldeiv.

À margem daqueles canais eleva-dos, notam.se moinhos em quanti-dades destinados a tal fim e orde-nados em fileiras e às vezes emgrupos de três, cada vez um porcima do outro, de modo- a poderlevar a água desde a terra baixaaté o nível do canal em tres tempos.

i ACOLHIMENTO DE TURISTAS(INTELECTUAIS, NA FRANÇA

O Serviço de Acolhimento e deTurismo, da Confederação dos Tra_balhadores Intelectuais da França132 Boulcvard Saint-Mlchael, Pa-ris, oferece sous serviços aos inte.lectuals franceses e estrangeirospara facilitar a organização deviagens particulares ou coletivas epermitir encontros de peBSoas domesmo nivel profissional. Os in-telectuais estrangeiros podem, lo.go após sua chegada na França,obter todos os esclarecimentos quevenham a desejar, procurando oreferido Serviço quc foi criadosob o patrocínio do Ministério daaRelações Exteriores, do Ministérioria. Educação Nacional e da Dire-ção Geral do Turismo da França(S. T. F.j.

ALEGRE ACOLHERÁEXCURSIONISTAS DE

TODO O BRASILEm julho vindouro, no muni-

cipio de Alegre, Espirito Santo,reunirse.ão os representantesdos clubes excursionistas brasi-leiros na I Convenção Nacional,sob os auspícios do Centro 53.Pico da aBndeh-a, com o apoio dogoverno estadual e das autorida.des municipais. Uma comissão dedestacados elementos nos meios

Apresentam um aspecto pitores. excursionistas locais, com outrosdesportistas de agremiações se-diadas em diversos pontos donosso território trabalha comgrande entusiasmo em prol dovindouro certame.

co, aqueles moinhos de vários ta_manhos, que as mais das vezestrabalham febrilmente na tarefaincessante como um tonei dc Da-naides.

HISTORIA DO CARNEIRINHOADOECEU o cão do tio Lucas,

um lavrador honrado, que tinhaduas filhinhas, lindas oom osamores: Rosinha e Marieta.

Tio Lucas mandou chamar o ve-terinário, e as pequeninas ficarammuito admiradas.

— «Pois também há médicos pa.ra os cães»?» perguntou Rosinha.a mais velha.

—«Pois não, minha filha», res.pondeu tio Lucas; «os animais têmtant0 direito à vida como nós*.

Acontece que dali a quinze dias.tendo ido ã cidado o padrinho deMarieta, a quequenina mais nova,trouxe-lhe um carneirinho muitointeressante. Era de pau, mas pa.recia vivo. Dava.se-lhe um movi.mento à cabeça, c êlo fazia: «Mé...Mé...

Marieta, porém, tantas vezesquis ouvi o carneirinho fazer«Mé!... Mé!...» que acabou por de.golá-lo.

*A pobre perquerrucha ficou in.

consolável. Rosinha. disse-lhe queguardasse os destroços, para quetio Lucas os não visse:-— poderiazangar.se, — e no dia seguintetando de ir buscar leite a um es

e lã o mandarei são como mi porro».

*Efetivamente, dois dies depois, o

veterinário levava.lhes o earnelri.Dava-se.lhe movimento à cabeça, e

cio fazia «Mé...» como dantes. Séquc o veterinário tinha ida com»prar um outro, perfeitamenteigual ao quebrado..

EXCURSÕES PARA OCAMPEONATO

MUNDIAL DE FUTEBOLPelos vapores «Anna C» (8 de

maio) o «Laennee» (14 de maio)e aviões (29 de maio, 4 e 5 de ju-nhoj. serão realizadas excursõespela Exprintcr do Brasil, com oobjetivo du apreciar os jogos d9futebol na Suécia, em disputa daCopa do Mundo. Um interessantefolheto, editado pela mencionadaempresa de viagens, dá todos oainformes para os quatro tipos deviagens, condições aliás que muitofacilitarão os viajantes que partemde nosso pais.

PORTUGAL RECEBEU 250MIL TURISTAS EM 1957.Segundo estatística agora divul

gadas, 250.000 turistas visitaramPortugal, no decorrer do ano fin.do. Os espanhóis foram em maiornúmero, seguidos de franceses cnorte-americanos. Por ordem demeses o nacionalidades, duranteagosto entrou no país uma médiado 500 franceses, por dia. (ANI).

Pela Rota das Cerejeiras em Flor..por MARIA VIRTUDES LUQUE

Quero apresentar aos meus lei-tores uma rota que gostará depercorrer: a que leva àa cerejei-ras brilhantes. Que atmosfera es.ta da Holanda! Transparente co-mo um véu de noiva e acetinadacomo a tünlca de um mandarim.Poder_3e-á dizer que ê uma tamo».fera constantemente lavada e passada pela chuva e pelo vento quecampeàm sobre as planícies àaHolanda. Mas há mais algumacoisa. E' como se disséssemos queuma mulher tem o rosto luaidiopor que o lava multo. Quem nâovê o absurdo dessa hipótese- Dizmuito bem a quadrinha:

Com o que é que lavaic a c—a

Que tão bonita estais VEu lavo com água claraE Deus é que faz o mais.

Deus deu ao ar da Holandauma transparência sem rival. De-pois, chega a água, e o lava. E,em seguida, vem o vento e o paa-sa E assim brilham as cereja»nas caminhos de Guelria que pas-sam entre rios de muita importai»cia, o Reno e o Waal. Nas terra!»que seus braços abarcam, encon-tra-se o oásis do Uetuwe, cobertode' frutos e de toldos verdes doarvoredo. Durante o verão, os vi-sitantes pouem avançar com seucarro ou sua motocicleta pelas largas estradas, a cujas margens sesucedem ob pomares. Ali onde ascerejas apresentam suas esferassemelhantes a balõczinhos pron-tos a se arrebentarem, é aconse.Ihável ao viajante que se detenha.A entrada no pomar se impõe,trata-se de uma verdadeira toftia.ria dos apreciadores de cerejas- lüsao bem doces as cerejeiras daHolanda. E' um prazer ir ousca.las no próprio pomar, em cuja en.trada flutua a bandeira dos Pai.ses-Baixos e em cujo centro, noalto de um árvore, um homemtoca uma campainha, para espan.tar os passures gulosos.

Estradas largas margeatlas depomares, de bandeiras üe campalnhas ... Continuemos a viagem... Agora é uma localidade ro.mana em que estamos. Se eu dis-ser que se cuuiia YVyk bij DuiirãtcU<--a Ulvc». « lellül' ii"u JCc-Uitu

Se visse, porem a côr dos tijolosde suas casas e a pequena praçaarborizada da povoação, teria dereconhecer que o nome não faza coisa, e que essa aldeia de nomeextravagante é encantadora.

E vamos adiante... Um pouctmais longe estão as eclusas docanal do Reno. Temos de reconhe.cer que há muita poesia na me.cahica. Quando as enormes com-portas das eclusas se levantam ouse abaixam e os barcos entramduas portas, parecem pequenos,verdadeiros barcos de brinquedose c poesia do espetáculo se impõe.Afinal de contas, as eclusas daHolanda e do Canal do Panamáforam, feitas pelo homem, com suasmãos e sua cabeça, leitos da pró-pria substância do homem.

Mas prossiguamos. Aqui,, encontra.se uma aldeia, com uma igre.ja tão grande que parece não ca-ber na localidade. Mas além, estáZaltbommel com uni torre que fazsonhar. Quisera ser sineira dessatorre e todos os dias no princi-pio do verão, repicar sobre a re-gião da Guelria, o triunfo das ce-rejeiras rubro-negias; no inverno,a calma dos pomares cobertos tleneve, e, em todas as épocas dosno, a romântica saudade daque.los velhos moinhos, imortalizadospelo pincel do melhor paisagistado mundo, o holandês RuyBdael-'CICERONE BRASILEIRO"

Está circulando o número 30 darevista especializada em turismo«Cicerone Brasileiro», que se editaem nossa Capital. Em suas págl-nas, em vários idiomas, estão focalizados, aspectos de Niterói, Ca-xambu. Porto Alegre, Caxias doSul. Laguna, etc. Os leitores po-derão também conhecer os resul-tados das atividades da Abratur,da A. B. I. H. e de outras enti-dades ligadas ao movimento turis.tico em todo o país. (B; O. T.).

I0F0SCALiODO -FGtfQRQ - CÁLCIO

tabulo próximo, recomendou à ir-mãzinha que a acompanhasse, le.l . pfrrvr-YiXTl i r.rW"fI à T

própria capital, pois se os diques| vando consigo o pobre degolado. I \ V 1 W I\| A \r\| |/*|águas do mar Marieta obedeceu e, uma vez fo 1 CIO 1 tilllxl WJLi/VVjrVUiriam cobrir toda a cidade de Ams I ra, as duas pequenas deitaram a Iterdam. (correr para a casa do veterinário l Veronof revolucionou a Mediei.

Foi assim também que se proce Este, que era um velho rabu,deu para a secagem do Zuyderzee, jento e sardo, recebeu.as de maumar interno, que separava a pró. I humorpria Holanda da Frísia. Não é poispor aterro, tal como se faz napraia do Flamengo, no Rio que osholandeses enchem os seus lagosO sistema é simplesmente este: ti-ra.se a água, e, depoiB de enxuto,o antigo fundo serve para mora-dias. Dai a constante necessidade

Mas quando Rosinha, ao som dopranto de Marieta, ncabou de ex.por-lhe, com muito medo, o gravemotivo que as levava ali, dissipou,se o mau humor do bom vel note.

— «Ah! querem então quo lhesponha bom o carneirinho? Poisvão para casa... deixem-no ficar...

na, demonstrando a possibilidaderestauração das energias perdi-das e do vigor sexual. Chama.mos pois a atenção da classemedica para a forma do TQNOKLEN (comprimidos), destinadoa restauração das funções ge-nitais. Nas drogarias ou peloreembolso Caixa Postal 4, Tiju-ca — Rio Telefone 4S-3087. Pe.çam literatura grátis.

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TERCEIRO CADERNO PAGINA 4DIÁRIO O 0 PA RAMA - i.wmwwn wtummmm

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RUAOS NOVOS POETAS

MOLEQUE DSeis horas, pulo do leitoCom o coração satisfeitoE vou p'ra rua brincarLá- encontro a meninadaJá numa boa peladaE eu entro p'ra jokíu'.

Se um moleque destemidoVem logo mexer comigo,Eu estou pronto a brigar,Não tenho medo do nada,Pois topo qualqusr parada,E na pèrnada eu sei puxar.

A noite vem de regresso,Meus amigos* mo rleupoço,Quo agora, eu vou-me deitar.Amanhã é outro diaE eu, com muita, simpatia;Vou, novamente, brincar.

(Colaborado do nosso leitor Douglas Miranda)

__^_______ —ami—¦¦¦¦¦saaiaai.. „„„,.„ji— '" '"""' -~ Cab^tvarfma^B^pr* ~

QueTal a v ií as r íuzadaT

0 MÁRTIR DA LIBERDADEmão e disse quo, por eles, «mor-lera tnmbém Jesus assim».

Ao meio dia, Tiradentes che..gou no local da execução, filstavaVestido com um camisoláo bran-co. Tinha uma corda ao pescoçoe um crucifixo nas mãos. lie.zava. com fervor. Seu rosto esta-va pálido, nlas sereno. Acompa.nliãvam-no, ém procissão fl II*.

A morto dé Tiradentes foi umdô» espetáculos mais tristes edOlõrõSOS a. qtió assistiu ô povodô Rio dô Janeiro. Como se sabe,o Mártir da liberdade, fói enfor-cado nessa cidade, no Campo deLampadosa, no dia 21 de abril

Sua história luminosa e he.roica Jamais será esquecida pelopovo Brasileiro Jôsó Joaquim daSilva Xavier foi chefe da Incon-fldênciá Mineira, movimento quepretendia libertar o Brasil dodomínio português. Traido porJoaquim Silvériô dós Reis, foipíêsct, com seiis companheiros defeVOluçao. Alas fõl o único a sercondenado A morte,

O gOVernõ queria que a exe.cmção dè Tiradentes ficasse como |uma lição na memória do povo, a |fim de que ninguém tivessee maisá coragem de conspirar contra;o povo português. Por isso, toda ¦

a população foi Convidada para,a triste solenidade, c advertida jde que incorreria ho desagradoda rainha D. Maria I, quem não

quisesse assistir a execução do

grande patriota.Nò dia em que devia morrer

Tiradentes, õ vice-rei ronde Re.r.êtidê. tudo fei para transformaro acontecimento numa. grandefesta, pública, Mandou formar lo*dós ós batalhões aquartolados hi)Rio de Janeiro. Os soldados ti-a-

jãvam uniforme de gala e leva-.vam i-amos de flores. As mas o jbr rapas forsm enfeitadas. As. ,laneías estavim cheias de ho-! mandade da Misericórdia 6 «im

mens, mulheres e crianças. Õ esquadrão de cavaleiros da gUai

povo compareceu èm massa, fira ! da do vice-rei.natural. Todo mundo linha medo! Com passo lume sobe o.s de

TAY oreso como adepto dà I graus do paUbuio Um frade p

conspiração. *hua-se í« Tiradentes e pede

ge ... mi YílO/ %

I

I

Pela manhã, o carrasco foi bus. êle a piedade de Deus. A

car Tiradentes na Cadeia Velha, multidão W» em voz alta. Os

nb lugar onde está hoje ia. Câmara -, tambores começam a tocar com

dos Deputados. Como de costume,!força. O carrasco empurra então

o carrasco pediu perdão ao con- b condenado. O povo solta, um

danado pelo ^«e ia fâzèt. qpmo Bfctt» de horror. Estava. «WBWDb

reposta? Tlrá^èntès beijem.lhe ajlo O mártir da independência!

J^A+*_AA, i(T*nnrc IctíâtlíSfS

O João Sapateiro era um velhode sessenta ànoB, honrado e traba-llllidoi'.

Não quisera casar; cm solteirão.

Quando fora moco tivera umnuumurttda, a rica e bela Kalmundii— _ Mtmdlea, Depois, domo os paisdesta Mio quisessem esse casaitisiito pur sei- Joilu muito pobre, r.a-solveram 0 prublema ínildainto-Bnpara uma ülllade muito distante.

Joílo aborreceu-se, ficou triste,mas entregou-se ao trabalho paraesquecer o.s desgostos e manter suavelha mie.

Apôs Isso quando lho falavamem casamento elo limitava-se a encolhei- os ombros.

Certo dia os companheiros deJoao viram-no entrar na oficinachorando.

Morri'1'a-llie a vellin mãe e Joãoficara Bi) .no mundo.

Com algumas economias que fi-Hera é sua mão juntara, ele com-prou-llie sepultura perpétua, fazendo erguer sobre ela uma simpleslápide de mármore.

Passaram anos. João era o me-lnor operário da casa o todos o es-limavam.

João Sapateiro ficou velho.—oOo—

Certo dia pela manhã uin garotodesórriçpi bonitiiiho e rie rosto mui-lo sujo importunava o Joao ofô-recendn-lhc bilhetes rie loteria.

João nái) tinha vicios. Não fuma-Va nem bebia. Gostava muito deteatro e de circos.

Dizia muitas vezes:Se algum dia tiver dinheiro irei

muitas vezes ao teatro para ouvircantar e representar.

Também de vez em quando com-prava bilhetes de loteria com a es-perança do tirar um prêmio e po-der satisfazer seus desejos de ouviróperas e apreciar dramas e come-1dias.

Dizia também João que se algumdia fosso rico não se esqueceriadas crianças pobres.

Còm>M«ava todas as semanas doisou três bilhetes de loteria e comosempre saiam brancos resolveranão mais o.s comprar.

Desta vez o garoto tanto andouà roda do Jofto que ele rêBOlveucomprar meio bilhete da loteriada Capital, prêmio maior era 200contos!

Compre seu João compre, di-zia o garoto compre o inteiro quevai sair o prêmio para 0 sr.

Qual, menino!Compre, compre, seu João!

K o pequeno lhe metia o papelnn bolso do casaco.

JnSn Sapateiro, instado pela cri-anca e deixando-se levar tambémpor um secreto pressentimento, ti-rou do bolso, sob o sujo aventalum maço dc notas e pagou o bilhete.

Depois foi tomar um café e vol | Sém <*|ue teve e hoje não tem.

tou para o trabalho.Quando sontou-so á banca ouviu

a voz do garoto que gritava ãòlonge:

— A sorte! Quem quer a sortegrande?! E* o último! Meio bilhe-te — o 09351 Anda hoje! Cõrréhoje, 60351

—oOo—A tarde, João Sapateiro deixou

o serviço, lavou-se e foi para 0 Séuquarto. Morava em casa ' de utflãsenhora amiga de sua mãe e qtiea cuidara durante a derradeira moléstla. Pretendia jantar e mudai-dè roupa, mas resolver ir prime,ro comprar uma cadeira, das filasda frente, para assistir à represei!tnção de um drama muito etnocid-naitte; levavam à cena o Pedro Semhistória sensacional de um homemque fora riquíssimo e depois fiCâ-ra sem nada.

Durante o trajeto a chuva o Slti"preendeu, João apoiad0 no seu bastão andava devagar com receio dedar sobre as pedras molhadas.Além disso nao era moço e sua Idade o os reuir.atismos não se davambem com o tempo tímido.

rizera na véspera sessenta e amanos.

Estava, pois, na rüa. hesitante,procurando as pedras mais largaspara se firmar quando dele s*aproximou uma gentil menina vestida muito modestamente.

Êra a Maroqüinhas, filha de umaviúva pobre que costurava dia enoite para poder viver e se sus-tentar e à filha. Moravam numapequenina casa no fim da rua.

A menina vendo João Indecisoe com medo de escorregar foi tercom ele e lhe ofereceu o guardachuva que trazia.

Antes de deitasse procurou de-tldamenie o bilhete e de manhãantes de Ir para o trabalho reno- ivou as pesquisas. ,

Onde o perderia?suspirou e resignou-se. Paeien*

cia! i-á se fora o 9á33 e. eom eleas esperanças de ouvir os grandescantores íirleos e os notáveis trfi-eleos Italianos e franceses!

_u0o—No dia seguinte- bem cedo a. Ma-

roquinhas precisou sair para COttt-piai- leite, pão e açúcar. Tomoutambém uma cesta pura trazer meioquilo de carne e carvão.

Choviscava.Ma foi à salela (a casa só Unha

três peças e um qulnlalzlnho comalgumas* hortaliças e flores e trou-xe o chapéu de chuva. Ao abri-1o, caiu de demrb, um papeiitodobrado em quatro, Maroqüinhasapanhou-o e leu-o.

Kra o bilhete de loteria n.o ...B8â5.

Mamãe! Mamãe! Um bilhetetle loteria dentro do chapéu! Eandou ontem! 9835!

D. Corlna, melo erguida sobrens travesseiros, perguntou:

Mas tomo apereceü isso ai Ma-roquinhas? -

Não sei, mamãe. Só se foi ovelhinho de ontem que o deixoucair...

Você não viu nada?Não, mamãe. Éle levava o cha

peu por ser mas alto que eu, naporta da farmácia pUxoit por umlenço para limpar os olhos,..

Mas por que? Estava doenteda vista?

Não mamão eu lhe contareitudo, Não se zangue. Eu chorei

tor dizia o Kiirnln, mns nunca meesquecerei desta vldlnha d" Hilnolel

'João pouco depois, rol visltnr V,

Corina e levou hoiisIho um medi-co para ver a doente, O doutoraronselhnu A enferma n aue, ne

fstn ein precisava; romédlos, fortt-flcantos conrorto e repouso.

João Sapateiro a muito custo conseguiu quo D. Corina aceitasse ai-

gum dinheiro.A senhora pagara quando pu-

der, costurar, Nocossllo do cami-sas' novas, lençol» etc. Agora, nâosou mais sapaloiro, nâo ó verdadeMaroqüinhas?

E' sim senhor, respondeu aMaroqüinhas.

.rVmil com grande satisfação dotodos D. Corina melhorou e o sr.João (ora assim que o chamavamagora) exclamou:

Ora graças que a vemos em

ponto de tratar de seus negócios.De certo sr. João. Vou traba-

lhar bastante para lhe p...O sr. João cortou a frase com

um gesto e um sorriso.Ora essa! Quererá a st'a. mo

pagar alguma coisa quando nadame deve! E' tempo de lhe prevê-nir que Comprei uma boa casinhae desejo quo 11 Vá ver e se encai-regue do mobiliário e rio jardim.Quanto á pintura água e luz jáprovidenciarei...

Onde ií essti casa? — indagoucuriosa, 11 Mltroqulnhas.

No bairro novo. Nesse bairro |nasci e IA qileio morrer.

Não fale nisso, sr. João, o sr.está muilo moço ainda...

Já tenho sessenta nas costas.Mas isso não vem ao caso. Vamosdar um passeio e veremos a minhacasa.

O bom velho acentuou tanto es-tas palavras que a mãe e filha trocatam um olhar expressivo julgando-0 vaidoso por ser propSstárioagora.

—oOo—

Após a visita preliminar, comona nova propriedade faltassem mòveis o sr. João encarregou D. Co-rina e a filha rie a mobiliarem aseu gosto. Para iss0 deu-lhes meiadúzia dc contos de réis, dizendo-lhes:

Preparem a casa à sua vonta-de, Não se esqueçam de um bompiano, pois sabem quanto gosto demúsica. Os quartos também dese-jo-os bem guarnecidos porquo es-pero uns hospedes. Avisem-me(Cone. <ia 4.n pág-. do 8.o oad.)

á^^íi?9,tíií^5r j «es* ! I

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com que se einge a cinta

HORIZONTAIS:

— -Cidade Sorriso»7 _ Polvilhôfi — SuperticieI) — Batráquiò

11 — Utilize13 — Antes de Cristb14 — Conjunto de dois1B — Subscrevo__ „ Dificuldade (fig.)19 — Margina

VERTICAIS. - - Parte das caiçar,

— Biltráqillo— Raiva (pi.)— Urdi

fí — Caminhava,d — Pedra do altar7— Salto

10 —• Carabina12 — Sutixo ind. de nacionalidade (pi.)14 — Preposição16 — Único

17 — Laço apertado

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oiuçoesHORIZONTAIS

1 ca- 3 Alma; 6 — Ermo; 9 — AA; 11 — Calo;13 — Cooperam; 17 — Par; 18 — Ao; 19 — Hei; 21 —

FJmas; 23 — «Sara; 24 — Assimila.VERTICAIS

1 — Casa; 2 — Al; 4 — Me; 5 — Arco; 7 — Mapa;8 — Óleo; 10 — Acama; 12 — Or; 14 — Oras; 15 — Arai;16 - Mera; 17 — Pa; 20 — Ia; 22 — SS- 23 — Si.

— Obrigado, menina, obrigado! ! lembrando-me do papal e tambémEstá chovendo, continuou Ma1 porque

FVl r*Zit*~

*em *«?b («noto m-m- fi nniltnS

J* executando soai melodias favoritas | Penumbra mUSiCSl

/' V t\ § PoiTatmo Alio ¦Jncmrinde," sábados tis 13 rir.s. paioV\ y \ COlO^BO o» fllHrriOí no»idodes soelais do

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.USBARA«vlARINOA

PUABlRUPARANAVA1PARAÍSO DO NORTEPINHALAOP1RAQ UARAPITANGAPONTA GROSS.PORTÃO (URB.)PORTO AMAZONASQÜATIGUARIBEIRÃO CLARORIO BRANCO DO SULSANTA AMÉLIASANTA I2ABJ01 DO IVA1STO. ANTÔNIO DA PLATINASAO JOSÉ DOS PINHAISSIQUEIRA CAMPOfTERRA BOATOMAKINAWENCKSLAU BR AZNO EST. DE STA» C£#TAniNA:JOINVILLESAO BENTO DO SULNO ESTADO DE SAO PAULO:APIA!CAPÃO BONITOITARARÉGUAF1ARA 4

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MODELAR ORGANIZAÇÃO BANCÁRIA'l.-lfsVÍJMK ¦

QUE CBfSfE COM 0 PARANÁ PARA SERVIR AO BRASIL^¦^!T3E1í5rCS0ffiW3IJ,'Tí'í: ?3W8____t_______t_____t____U-Xi--•--¦».A-,+ . . ..u.'sy^

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roquinhas; se quiser entre êm MOS-sa; casinha.Y.Y N^°> menina, obrigado. Issopassa jà...

Y Para onde 0 sr. vai? — tor-nòú à menina abrindo o guarda-chuva e cobrindo o velho.

Para a rua do Teatro.B eu para a farmácia do Emi

lio. E' quase do lado, vamos jun-tos.

O João Sapateiro vendo que achuva aumentava aeettou o ofere-eimento, deu o braço a Maroqul-nhas e lá seguiu com ela como sefossem avé e neta,

No caminho o João entabulou conversa:

Com que entSo vai à farmá-cia, nãú é?

E' verdade. O médico estevelá em casa vendo a mamãe e dis-se «que n8o devia trabalhar tmito.

ei» costura?Muito. As vezes de madruga-

da ainda está costurando. Borda.f«n vestidos e trabalha para o Arsenal dc Guerra.,.

Vocês são sós? Não tem pa-rentes?

Nao senhor. Eu e ela; mamãeí viúva há dez ano». Eu mesmanáo me lembro do papai! Coilado!Conheço-n pelo retrato. Sc fosse vi-vo o amaria muito.

E começou a chorar. O .Infin Ra-pateiro atalhou:

Não chore. Que é issn en-tSo? O seu papa Já morreu há muito tempo minha filha.

Mas a mamãe ««tá doentetambém. Tosse tanto!...

O João Sapateiro procurava ocultar a comoção e Já tinha uma lá-crima rebelde no canto dns olhosquando chegaram ft farmácia.

Vamos menina, vou fechar ochapéu. Jà não chove.

Entraram. Era uma casa Brandorom armários envldraçatlos. delxàfido aparecer vidros e caixas rln pa-pelâo. No ar havia um cheiro de remédio e sobre o balcão dois sran-des globos cheios de liquido vermelho mim e Yl>rde em outro.

Maroqüinhas estendeu a receitopara o boticário, que a leu tirandoos fteules do nariz e puxandn-ns para a testa,

Sete mil réis. disse cie Iran-qullnmenle; fica pronto rlanul amela hora.

Marotuilnhas cmpnlideceir. levavana rartcirlnha sA cinco mil réj„

Ia felar mas o JoSo a intermm-peu com nm brando gesto.Perdoe minha bon meninaDelxe-mo ajudar sua mãe doenteEu pago a receita.

E den uma nota dc dei mu ,,;|Ss0 farmacêutico dhendo:O ti-oeo é desta menina

Despediu-sc apertando a mão deMaroqüinhas c acrescentando-Fique sossegada que não es-

quecerci sua mãe e norsa amiza-de. Esti entendendo Maroqüinhas'Saiu apoiando-se no bastão pa-ra descer o degrau da porta Jánao chovia e o sol no poente pro-«etava nas procolosas nuvens ouea travada desfizera um formo60

arco-iris duplo.—OOo—

Quando chegou á casa Marooul-nhas contente, ebraçou-st com DCorina sua mãe e contou-Jhe n onõacontecem. M

Entretanto, ao João Sapateiro viera um gTínde aborrecimento Pormais que procurasse no bolso obilhete n.o 6935 nio o encontramApesar desta contrariedade JoioSapateiro, foi à nolto. a0 teatro-niaudiil "*«¦ «-r-n^nte

der'; - - i ,<; 1

«O C ÂVAL0DE F060»

tecido

atoresentris

Porque eu estou de cama; nãoo Maroqüinhas?

E' sim senhora; mas como Iadizendo... Sòse o.velho quandopuxou o lenço, porque também Iachorar deixou cair o bilhete den-tro do chapéu.

Há de ser isso. Depois dascompras Irás procurá-lo e estre-garás o bilhste. Agradeee-lhe tam-bêm o remédio que me deu.

Sim senhora, já Vou.Maroeas cm breve, regressou com

as compras; serviu sua mãe meteuo bilhete «a cartelrlnha e amarrouesta no lenço que prendeu na mão.

sálu em busca da oficina ondeJoSo trabalhava. Indagaria na ven-da da esquina.

Assim fe2. Atravessou o largo daMatrií e ao passar defronte da ígreJa encontrou o garoto vendedor debilhetes que gritava:

A lista da loteria! Quem querum bilhete para hoje? Vendi on-tem a sorte grande no 36351

Maroqüinhas estremeceu. Ela, decuriosa lera o número o o sabiade cor; era o bilhete que tinha namSo, o 9835! Tinha a sorte grandeno lenço.

O número BB35 fora premiadocoin 200 contos!

Ela então eslugou o passn, npertando contra o peito, nervosnmente. o lenço e a rarteirlnha.

Com o coração batendo como orie um passarinho quando o toma-mos entre os dedos, a menina che.gou à porta dR oficina.

O João Sapateiro estava sentadocalmo, com a sovela na mão e acabeça baixa.

Ergucu-sc porem, rapidamente

quando ouviu duas vozes argenti-nas, da menina o do garoto, gri-tando ao mesmo tempo da portada rua:

Seu João! Olho o bilhete queo Senhor perdeu!

Seu João! O sr. lirou a sortegrande! —oOo—

Houve logo uma grande vozelrncie admiração.

Todos os operários largaram oserviço e a noticia do acontecimento alarmou Ioda a vizinhança.

Todos checavam-às portas e ja-nelas «e «as vizinhos e curiosos vio-ram agrupar-ao à poria o pelas esquinas próximas fazendo comenta-rios.

Uma velha meia surda qun pas-sbvb julgando tratar-se de um In-cendio saiu pela rua afora gritan-do:

E' fogo! Fogo! Fogo!Num instante a policia acudiii,

os bombeiros vieram e todo o alarma acabou entra risadas gorais.

O prêmio de cem contos, foi réíccbldo por João na Agencia ban-

-caria no dia seguinte; a outra me-tade do 9«S3õ fora vendida a umcnixeiro viajante que a recebeuna Capital.

João ficara rico, mas não muda-ra de hábitos, nem de gênio; sò-mente deixou a oficina. Precisavamesmo de férias.

Ao feliz vendedor do bilhete —

o José SimeSo — mais conhecidopor Zé Puto- o João resolveu pro-toger. Embora tivesse pai o JoSofea-se de tutor; comprou-lhe enxu-vai completo e pagou-lhe um anoadiantado num colégio importante.Deu-lhe também muitos brinque-dos que ela repartiu com os irmãos

pequenos.O Zé Pato sentiu ter de deixar

n pândega dns ruas pela reclusãodo Intemalo, mas om breve acostu

mmi-s* a companhia dos livros e a

nova vida.

j. E. CAFRUNI

Havfa, oulrora, nos parnpas rro- -grandenees, um cavalo que era opavor dos índios, pela sua natu-rena indomável, ao mesmo tempoque inflamava a cobiça de todosos caciques, quer tapes quer char-runs, e por cuja posse porfiavamardorosamente.

O bagual doüradilho corria, sói.lo, pelos descampados, mais velozque o minliano, e costumava pos.tar-se na mais alta coxilha do Va-cacni, no atual município de Sãotíabriel — e ali, seu porte dc fogo,altaneiro, era visto contra ó céu.

Viviam, naquelas cercanias, duasgrandes tribos amigas, pertencen-tes à nação charrun. Unia dolasera chefiada pelo jovem e arroja,do Tumac, c outra pelo velho evalente Nocato, ambos ardentenien.te desejosos do formoso animal.

Todavia, todos os seus esforços,até ali, para capturar o «CabaiúTatã» — Cavalo de Fogo — resul-taram vãos, para o desespero dasduas tribos.

Num conselho, no luar, em quoso achavam as duas tribos reuni-das, disse Tumac, o jovem, peranteos guerreiros presentes:

— «Ouvi! Quero falar! Minhamulher velha, que. herdei dn meuirmão, morreu, acnbon-so, já fazuma lua, n agora desejo uma jo.vem esposa. Sou um grande caci.que! Por isso, meus olhos me le-varam até Ogal filha do chefe No-cato. Eu a quero; E para que. elamo queira vou cm busca dovalo de Fogo». Sc não voltar covilêle, jamais me vcrels! Quo Noca-to diga isso à sua filha».

Grande foi a consternação dasduas tribos, pois sabiam que todosos que tentaram aquela aventuraforam perseguidos, selvagoniente,e estropeados pelo animal, ónqúan-to outros muitos haviam desapa-reciclo para sempre..

Os guerreiros tentaram detc-lo,no outro dia, ao passo que as mu-lheres choravam, quedadas, diantedos toldos, suplicnndo-lhe quo fi-r.aflee, mas ninguém pôde demoverTumac. dc sua temerária decisão.

Quando o jovem partiu, tnmbémo cacique Nocato ficou triste. Mnsa sua tristeza era porqun temiapelo cavalo cuja posse Igualmenteambicionava.

ijM m.-y*r,-Hi "^^rjfc^llf

com a situacio do Pedro. | — foúsv,i *Igum ** dOU'

Tumac andou muitos rlias n pro.cura do «Cavalo dc Fogo». Estro-peou muitas cavalgnduras no seucaminho que ia substituindo pelaanlmalada solta qun aqui o ali, en-contra va pelo campo afora. Seuanimo forte o constituição robustaresistiram ãs chuvas, as soalheiras,às noites dormidas ao rclento. Mascerta manhã seus esforços foramrecompensados. Alcançou o vale deTnhadiju c lá encontrou o «Cavalodc Fogo», numa restinga, pontean-do um troço de cavalos selvagens.

Com uma pederneira ateou fo.go no campo ressequido e, assim,afugentou a bagualada para unibanhado, em que os animais seatolaram até os joelhos e, com eles,o desejado «Cabalü Tutá», motivodè tanta lida e fadiga.

]£, assim, graças ao seu ardil,conseguiu laçar u ¦ Cavalo do Fo-£0,\ cuja sanha foi atenuando, atédõmestlcá-io, em pleno campo,graças aos constantes desvelo» eagrados, em qu«-' os cliarruas tan-to se distinguiram. .

Nas toidarius do Vncacaí, entre,tanto, lavrava a consternação, jul-gando os guerreiros que s««u ca-Ciquc perecera, arrastado pelo seulirtpv^-p arrojado, ou que, m«»mo.vivo, n&o legrawajria jamais, des/„

de que n/io pegasse o cavalo fatal.O chofe Npnnlr,, à medida quo

corria o tempo, via numnntntln a «unalegria, por não ver, como espe-rava, o regresso rio munido Tumac— e ia contunde oa dtns, alinhando

Ca- «padrinhos negras, no portal dcsua tenda. Sua filha Ogai, porém,derramava sentidas lágrimas.

O surgimento de Tumac, numatardinha. ao sol poente, íoi niollvt)de geral contentamento. Reuni-ram-se os chefes de famílias, emgrando círculo, para ouvi-lo, e atéNocato, compareceu, escondendo osou despeito. O jovem Tumacnarrou com pormenores, todos os'incidentes dc Rüa façanha.

Não podendo ocultar mnls a suamâgua, Nocato ergunu.sr, dianteda assembléia do guerreiros, e ns-sim invectlvou o seu rival:

— «Tumac sabia que o «Ciivalodn Fogo» «ru mou. Todos sabem;Nocato aponau cochilava n o ba-gual vinha, nos seus sonhos, paruvA.lo, cm seu lòlrio, dn dia n denoite •-• n esta nino tocava «unscrlnns o acariciava seu pelo bri-lhante. Agnrn, Tumac mo roubou!Nocato já o possuía cm seu so.nho!»

Assim falou, o, logo, brandindoa lança, cravou-a dentro do ch-cu-lo dos guerreiros — c HTastou.secom a sua gente. Era a declara-ção do guerra.

Tumac, entretanto, conseguiuapaziguar os seus guerreiros, ovl-tando as hostilidades. E, astslm,mortlflcado, transferiu seu acani-pamento para as margens do Ibt-cui, fronteira aos tapes do Japeju.com grande mágua para Ogai, cujoamor êle esquecera.

Desde que viu Tumac afa.star.secom o «Cavalo de Fogo», Nocatonão dormiu mais an noites, mur-murando sempre o nome do almc-jado corcel. JJecaiu-lhe o semblan-te e enfermou, preocupando o seupovo. Goichu, o feiticeiro, depoisde dizer nos seus exorcismOH queas plantas eram inúteis pnra aqueIa doença, anunciou quo a cura do

chefe dependia do màlsinado «Ca

Vencendo, então, » frequwa no

corpo, Nocato reuniu, um «¦¦»•

seus guerreiros marchando, em

guidn, contra o seu rival.Soubo Vumao do *»* 'jf?B

pediu à sua gentn que bu < *

as suas arma», porque nao piei

dia revidar a agressão. ^^rom a?nconip""11 pnloNocato avançou

hordas n cercou oadverso. DeaOOU do sua m«*«

encHinlnlio»-^rjlV

ntari»

o cambalrante,I í"ORC

junto à lendará o ¦; Cavalo de Fogo-_q«e i ^ ^

bast;"! 0Va a sogn,mac.

Apalpou-lhe ns crlnaa _alisou.se o pêlo fnlvo. Logo. ,dc dc. resolução extrema, ns ,o. Agari-ou.se nele com ti -

conseguiu montar o coblçanomal. esclanio".

— .Rio £ mnn!» - nrYmho-

num desafio, ..guando ™ 1"

nodosos. ;j. inctan-Ogal, sua filha,

^%eiror- .

tn, Irrompeu 0^,^711111;«0Jdí8*lcaiu, soluçando, M™*" ...„ ., ,,-

marlo, BOM««MSo par.•orno a -suplicai VCTKt

seu t«ira, comoo pai

Ela disso ao jovem ethefe:UIBSB BO J««- ¦•- , a su»

.Nocato deixarè aflu,<Cavaio

filha! Levarà,-«!in V*J- ' A tua!'

de ¥'ogo^ ...Ogai, »t-°rB;,.,ínl derjovemTumac contemplou ".'-'êndeu-ai

então, Bi'«oU parenda c, com a»s^'

„nos seus braçospeito. K,lho cacique:

_. «E' tou! Isova-ol»

Nocato soltou um brad°cCa6^

unfo. Logo. Pi»** °

freBtójTatá» arrancou para dostranspôs nun^a to «iou_snUm

guerreiros... U'3' conl Nocainstante, e sumiu.se, iradeixando um rasto dc

^ssrning"--':veH10 |

IOFOSCALIODO - FÓSFORO - CAlOO

caciqueia sempre. ^^^***^Ê

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MULTILADO DEVIDO A ENCADERNAÇÃO

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MULTILADO DEVIDO A

TERCEIRO CADERNO ,'AGINA 6DIÁRIO DO P A_R A N A -. CURITIBA, DOMINGO 20 DE ABRIL DE i.h58

PARA O CONTROLE DE TELEGUIADOS

Quase Apta a Funcionar aBase de Fernando Noronhar\mmmmWr ^»Ma**» ^mmm0W ^*l^^ _|_|; ,. = _ I-,,-,,.-,,,! _..t.-^r lnctriiiYic.nl/ir. UAl!/-«i.

Poucos sabem o que ae fato ocorre na pequena ilha, sendo generalizada a

graus, 50 minutos e 27 segundosde latitude sul e 32 graus, 24 mi.nutos e 52 segundos de longitude)que a deixam numa distancia deapenas 300 milhas da trajetória es-tratosférica dos possantes foguo-tes inter.continentais c de alcanceintermediários lançados rio famosoPatrick Fioid, em Cabo Canaveral

errônea idéia de que dali serão lançados foguetes e outros instrumenlos bélicos

FERNANDO NORONHA, (Mc.rldional) — Até junho estarão emluncionamento todas aa instalaçõesda 12.a base do sistema de obser-vação e controle dos modernissi-mos «missiles» norte-americanos,que está sendo montada nestailha. No sopé do morro do Pico,•rguem-sp hoje baracas e instala-

ções dos «yankees», modificando apacata paisagem anteriormenteocupara por pequeno rebanho bo-vino.

Por força do acordo Brasil-Es-tados Unidos, esta ilha foi escolhi-da para a montagem das moder-nissimas instalações eletrônicas dosEstados Unidos, tendo em vista ns

A V IAÇÃUMA PROPOSTA SERIA

Tor H. BENATTI Jr.

Uma. visitinha no nosso satélite, a Lua, éa possibilidade que está esquentando muita ca-beca boa.

Na Rússia, pelo pouco que se sabe da opi-niao dos cientistas russos, as afirmações sãocontraditórias. O sr. Buianov, escritor e cien-tista, é categórico: -:0 homem não fará tal via-gem por ora. Primeiro lançaremos projeteis atélá e isso já é, teoricamente, possíveis.

A Força Aérea dos Estados Unidos rece-beu, dias atrás, uma proposta séria: o envio deum projétil ã Lua. Apresentou-a a Aerojet-General Corp. na forma de um foguete com-posto de cinco partes ou estágios, o qual seriacolocado nas proximidades do astro, tornando-se,por sua vez, tun satélite. O projeto funciona,ria da seguinte maneira:

Lançado aqui da Terra, em curva balística,o engenho atingiria um certo ponto, nas pro-ximidades da Lua. Então, um sistema de obser-vação baseado na emissão de raios infra-verme- vê-se que seja paramói e colocado no nariz do aparelho, «vê» a Lua lunares e os dados ama»^^oS»e movimenta, eletronicamente, um foguete de metna. Um ano e o prazo solicitado pela Aeiojet

propulsão inversa, desacelerando o conjunto. Ao para lançar o visitante mecânico a ima.

mesmo tempo, um mecanismo apropriado modi-fica a trajetória do foguete, colocando-o emurna órbita ao redor da Lua.

O sistema de observação capta os raios in-fra-vermelhos emitidos pelo satélite após elehaver recebido raios do Sol. Isso é, bem possi-vel de realização. O Aerobee M, nome do pro-jétil, constaria das seguintes partes:

Primeiro estágio: quatro foguetes, movi-dos a combustível sólido (poliuretano mais o

oxidante);Segundo e terceiro estágios: foguetes sim.

pies, também movidos a combustível sólido;Quarto estágio: quatro foguetes, semelhan-

tes aos usados no Projeto Vanguard, que lançouum satélite artificial recentemente;

Quinto estágio: foguete simples, combusti-vel sólido.

Não se espera que o projétil possa ser ocondutor de um ser humano. Sua utilização, pre-

informar certas condições

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Aéro...NotasALEMANHA RECOMEÇAPRODUÇÃO DE AVIÕES

A industria alemã está fir-memente determinada a ocu-par a mesma posição importan-te que já teve. A fábrica Dor-

I nier iniciou a produção do DO-1 27, monomotor para 6 passagei-

ros, com ótimas característicasde vôo. E' como que um iniciosimbólico. A Luftvcaffe enco.mendou 428 desses aparelhos.Como avião executivo, parausos comerciais, há um vastomercado aguardando.

Para o avião n&o fia. fronteiras

O ACORDO DE PARIS

Somente após a ratificaçãodo Acordo de Paris, em 1955 po-de a industria alemã recomeçara sua produção de aviões. An-tes disso, a família Dornier ha-via estabelecido uma oficinaconstrutora em Madrid, onde oprotótipo do DO.27 foi construi-do. Recentemente, o prof. Dor-nier, com seus 3 filhos, trans-feriu a indústria para Friedri-chshafen e Munich.

que estuda os planos para pro-duções no setor dos projéteisbalísticos. O engenheiro Boi-kow era um antigo empregadoda Mèsserschmitt; E' possivelque ouçamos esse nome aindamuitas vezes, no futuro. A fir-ma já construiu diversos pro-jateis anti-tanques e o protóti-po de um treinador de o luga-res, o KL 107.

REUNIÃO DE ESFORÇOS

Esta.se usando muito, na Ale-manha, a reunião de diversosfabricantes de. aviões, com afinalidade de tornar mais efi-

Mediante licença do Governo ciente a sua produção. O gru-

TREINADORES FABRICADOSNA ALEMANHA

OS «BIG-THREE» DA INDUS-TRIA ALEMÃ DE AVIÕES

Presentemente, Dornier, Mes-serschmitt e Heinkel são os trêsmaiores da industria alemã deaviões. Somente a Dornier, en-tretanto, possui desenhos pró-prios e pode fabricar seus aviõessem licenças de outros fabri-cantes. Os outros dois aindacontinuarão fabricando tipos de-sonhados por. fabricantes améri-caíios, franceses, etc.

da França, as fábricas Messers-chmitt e Heinkel estão pròdu-zindo o treinador Fouga Magis-ter. O prof. Willy Messersch-tnitt, que é também consultan-te da fábrica espanhola Hispa-no Aviacion, está em entendi-mentos com a Fiat italiana pa-ra a produção, na Alemanha,do G.91, excelente caça leve,recentemente adotado pela NA.TO.

MÍSSEIS ALEMÃES

A firma Bolkòw é a única

po mais importante atual é aFlugzeug.Union-Süd, com sedeem Munich, ao qual irá se jun-tar a Bulkow.

NOVA GERAÇÃO DEENGENHEIROS

Os profs. Bulkow e Thalau sãoo.s dois nomes que, juntamentecom Heirkel, Dornier e Mes-serschmitt, estão tentando em-purrar para a frente a nova in-dustria alemã do aviões.

Nossa reportagem — vale recor-dar — foi a primeira, a assistir aoinício dos chamados «levantamen-toa geofisicos» que precederam aoque atualmente está sendo conclui-tio. E por varias vezes temos no-uciaclo 0 andamento dos traba-llios. Poucas pessoas sabem o quede fato existe nesta pequana ilha,situada a 425 quilômetros de Re.cife. Muita gente ainda pensaquo de Fernando Noronha serãolançados foguetes intermediáriosou que todo um sistema ofensivonorte-americano depende destearquipélago.

A verdade, no entanto, é que a32.a base faz parto de um sistemade postos do estudos o observaçõese nada tem com os lançamentosbélicos ofensivos dos «missiles».Desde o Cabo Canaveral até a ilhade Ascensão estão localizadas itases que formam um autentico cin-turão para observações e registrosque possibilitam o controle cons-tanto do foguete lançado e todasas suas variações de velocidade,rota, equilíbrio, potência e final-mente o impacto sobre o alvo.

Cinco grandes entidades traba.lham, num regime de estreita co-laboração, para o funcionamentoperfeito da base em Fernando No.i-onha. A «United States Air For-ces (USAF) tem a responsábilida.de do comando entregue ao tenen-te.coronel L. Moody, antigo oficialde. segurança da base de foguetesda Patrick Field, onde apertavabotões quando os engenhos apre-sentavam qualquer defeito maisgrave, destruindo.os em segundos.A Marinha (US Navy) trata doabastecimento por mar, descargado material procedente dos Esta-dos Unidos, observações marítimase outras tarefas. E' representadapelo comandante Mannig. A' RCAVictor é responsável totalmente pelo setor das comunicações, sejamelas de rádio, telegrafia, tèlenie-tria ou equipamentos eletrônicoi,Finalmente, a Pan-American WorldAiawys trata da manutenção, abas-tecimento e controle de todos osaviões chegados a ilha. O ten-cel.Moody é o comandante supremo dosnorte-americanos no território. Ostrabalhos de construções, por suavez, pertencem a firma John Tom.pkins, de engenharia civil.

Grande número de operáriosbrasileiros foram empregados nasconstruções, havendo residências,restaurantes, cinemas, etc.

A parte sigilosa das instalaçõesestá localizada no Boldró. São oaequipamentos do «MILS», que já

, e3tão cm funcionamento permn-nente, dia e noite, num periodoainda considerado de triste, mas jáiniciado há várias semenas.

No «MILS» (Missile Impact Lo.calization System) somente técni-cos norte-americancl- podem penetrar e operar. Um cabo submarinotem sua base naquela construção,sem janelas e dispondo apenas deduas portas, sempre fechadas, ede lá se projeta mar a dentro, atéuma distância determinada, onde

equipamentos especiais foram co-locados debaixo dágua. Quando oprojétil lançado atinge o seu ai-vo ou por qualquer defeito técnicocai ao mar, imediatamente o«MILS» registra com absoluta pre-cisão os dados necessários que di.zem respeito a sua localização, im-pacto, velocidade que desenvolviano momento da queda e outrasserie de detalhes. As máquinaseletrônicas dessa forma possibili.tam também a imediata recupe-ração do projétil.

Por outro lado duas torres detelometria e radar que estão emfase final de construção no altodo morro do Franfês serão respon.sáveis pelo acompanhamento per-manente do projétil, desde o seulançamento, registrando informa,ções precisas como velocidade,tempo, condições atmosféricas, ro-ta, etc. Também as instalações domorro do Francês será vedado aoingresso de qualquer brasileiro.

Nossa reportagem, durante cin.co dias esteve em contacto diretocom os yankees» do Blodró almo.çando no rancho onde três a cir».co vezes por dia fazem refeiçõestambém as tripulações dos aviões«Globemasters »que unem Fornan-do Noronha diretamente aos Es.tados Unidos e as outras bases dosistema, inclusive Piaço (na Trin-dade) Sta. Lúcia Ascensão e outrás.

Distante da Vila dos Remédios,a base norte-americana dá real-mento uma idéia exata do dina-misnío da era do foguete. Naviosespeciais (LST o MTS) chegamduas ou três vezes por mês de-sembarcando material cm barca-ças de praia desde tambores deóleo aos sacos do cimento. Aviõesde grande porte aterrissam a qual-quer momento sob os olhos aten-tos do «corpo de segurança», for.mado de modernissimos «carros decombato ao fogo», pertencentes aPAA. A America do Norte fica«ali», horas apenas de voo direto,do gigantescos aviões C-54 ou C-124(Globemasters). Enormes «buido-zers;> trabalham dia e noite, fazen.do aterros e cavando crateras. Em30 dias foram erguidos alojamen-tos, cujas construções poderiamser previstas para longos me3es.Por outro lado caminhões jeeps,carros, cortam a ilha, numa mo-vimentação que alterou completa-mente o quadro bucólico observa,do anteriormente.

Segundo nos informou o pró-prio coronel Moody, até junho estarão em pleno funcionamento tô-das as instalações de FernandoNoronha.

O que chamam de trabalhos su.plementares jã estão concluído:todas as estradas já estão asfal-tadas, já foram construídos reser-vatôrios dágua, com instalaçõesmodemissimas, estão em funcio-namento, como parte da colabora,ção para com o governo d Terri-tório.

^Pl^^»i^^^^^^^^S# BBBHBaaHaaitif^á^w'i t 1 .isÊÊSmMmMmWsWÈÊ¥ ¦¦¦¦ ryyyp:

\'&* ^5WÍ» ,\- V^VaaaaaaaaaaaHV-'*- < '- •'^^^ms^^^m^^^^^^W^^^^^m^ÊmMMW^K^^^mÍilÍiÍ«ffiÍÈ &> CH^ WÊÈmmm WmWMMMmWmw; J 'ffü¦¦¦ W^amMMMMMMmmÊÊ

0 «Friersdship» F-27 da FokkerEm 39 de outubro de 1957 aUnited States Civil Administra-tion aprovou, pela primeira vez,um avião de construção estran-geira, depois de exaústivals pro-vas de vôos oficiais. Esse aviãofoi o «Friendship» F-37 da Fok-ker, que vem sendo produzidocomercialmente na Holanda e,através de um convênio com a.«Fairchild» nos Estudos Unido*..Os vôos oficiais realizados pe-Ia C.A.A. com o F-»7, concluídosem setembro do 1957, totaliza-ram 120 horas de vôo (em am-bos os protótipos), em 1!*(> vòoK.Foram realizadas várias via-gens «le demonstração, em per-cursos longos. O FriendshipF-27 o Mensageiro dn Ami-ziule — deverá vir da Holandana primeira quinzena de abril,ao Brasil, onde permanecerá cer-ca de um mês, em vôos de de-

ínonstrafão pela» nossas prlnci-pais cidades. A Fokker que jáproduz no Galeão, na Ilha doGovernador, aviões de treina-mento, pretende fabricar o F-37lambem em nosso paia.: O«Friondship» F-37 adapta-se,perfeitamente ãs exigências dotransporte aéreo brasileiro quan-Io ao Clima, distâncias e dimen-soes de aeroportos. Durante avisita do «Friendship» à índiaforam realizadas interessantesdemonstrações em pequenos eelevados campos de pouso. Ocampo ile 1'oonch p.e. está aJ.81M) m., e, é inteiramente cir-cundado por montanhas. A áreade aproximação tem somente tunquilômetro de extensão, termi-liando na oncesta da montanha,que sobe verticalmente atá 750m., acima do nivel da pista. O

«Friendship» pousou em nienn,de 540 m., que é o comprirnea.to total da pista. O campo deLeh e um dos mais altos do m„„do (3.400 m). A uma tempera!tura de ll'-'C, o «Friendship» (|êcolou, sem vento algum, <,um15.240 kg-, e em apenas 750 m

( Características do «Frimdgliiri»'Facilidade tle decolagem c |>nÚl«o em distâncias curtas. Mai,econômico. Manutenção nWjsfacll. Capacidade 40 passagel-ros. Cubine pressurlziula; Arcondicionado. Isolamento aéiisll-co absoluto. Vista panorâmica.Motores «üart» da RollK-li0V(m'Simplicidade dp operação. Voto!cidade 482,70 km/h. Teto di» ser-viço 10.800 m; Raio dn aofin;aproximndámento 2.275 \,m[Carga paga de 5.150 kg q„iml

do a 6.400 m.

"Breguet" na Luta Anti-SubmarinaPARIS — Os aviões "BREGUET

1050.03" e 04 "AL1ZE" efetuaram recentemente uma serie de experiencias no porta-aviões "EAGLE", aolargo de Hyeres e Totilon.

Uma centena de catapultagens eoutras foram também realizadas.Essas experiências, efetuadas pelaAeronáutica Naval Francesa, em todas as configurações dc utilizaçãopratica, foram satisfatórias, Mos-tram que o BREGUET "AI.IZE" corresponde perfeitamente às condi-ções necessárias para sua utiliza

ção nos novos porta-aviões da marinha.

O "EPERVIER"PARIS — Completamente monta-

do, o avião MORANE.SAULNIER1.500 "EPERVIER" foi apresentadoao Secretario de Estado do Ar evarias personalidades militares,

Esse aparelho bi.placc monomo-tor leve de cooperação, de observação e o apoio ao fogo fará dentrode pouco tempo seu primeiro vôo,sob a pilotagem do piloto de ensaiosJean Cliquet.

Rpraniia-fii àfè !§ühin^ísl fim 195O movimento do Aeroporto de

Schiphol, perto de Amsterdam,em 1957, foi, mais uma vez, consideraveimente maior que o doano anterior. O aumento de trans-portes de pessageiros foi de ...9,4% de transporte de mercado-rias 7,1% e de transporte de ba-gagens 10,8%, em comparaçãocom 1956. O movimento de trans

porte de malas postais apresen-tou apenas tun ligeiro aumento.

O quadro abaixo inclui tambémdados referentes a 1938, parafins de comparação!

VASPDIRETO PARA LONDRINA

WW aWtutf \"JÉpS«^pV ^^^^^^t Êmf&Jm Ja*'ftlmMMm raaaaa^raW I ^!^

m^ W\ wm7l^^^^^^m» i^^i i"*?* ™maaaaaL^^^^^^^^^^Z^^^^aatj|Wi^^^^^^^^^^^ll''''^B>n^a<*^^ ^*^sjjj'^fí^ j*f\. ••Mé**"l"''jí yam.dajWI tÊwMasW^,^}? àvm\ XsWt^^^m^^^^^amoTsmYmsÚ

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Rua 15 de Novembro, 137-Fone, 1696-Cx. Postal, 1171PARANÁ

FIRMA NORTE-AMERICANACONSTRUIRÁ ÜSiNAATÔMICA ITALIANA

A "Vilro Engineering Corpora-ration" de Nova York projetará econstruirá urna usina eletro.atomica de 150 mil kilowatts na Italia, cerca de 30 quilômetros ao sul de Roma. A usina, que se espera fiquepronta em 1962, será construída para a companhia CIMEA, dc capi.tal estatal, e terá um reator nu-clear do tipo de agua pressurizadapara gerar calor e vapor. O vaporacionará um gerador turbo.eletricocomum. A Italia pretende aindaconstruir uma outra usina com fundos fornecidos pela Banco Mundial.

Ano ra*8ageirns Mercadorias(x 1.000) (Toneladas)

1938' 113 2.45S1956 S44 27.466195T 923 29.417

Bagagem Mala» postais(Tolenadasj (Toneladas)1.435 76315.816 3.44817.529 3.379

UM CEMTRO PARA 0CONTROLE DA

RADIOATIViDADEMODENA (IT) — O Monte Cimo

ne tornar.se.á dèritro em pouco umdos mais importantes centros para o controle da radioatividade at-mosierica. As instalações serão co.ligadas diretamente com os gabinetes científicos da Faculdade de Fisica da Universidade dc Bolonha,onde terá sua sede o centr0 de colipação com os outros serviços similares existentes na Europa. Os ape.trechos do Monte Cimone permiti-i-ã0 efetuar naquela altura do ni-vel da radioatividade; o seu observatorio. que atualmente constitueura dos mais importantes centros deobservação meteorológica, assumi,rá assim lambem notável importancia sob o ponto de vista cientifi.co.

Em 1957, quinze companhias deaviação mantiveram serviços re-gulares, cm horários fixados, emSchiphol. Km 1957, havia 109 cidades com as quais os Paises-Baixos estavam ligadas por ser-viços diretos e regularem, por in-termedio de Schiphol. Essas cida-des se encontravam em 71 paisesdiferentes, distribuídos por cincocontinentes.

O número de decolagem e aterrissagens de aviões de transporteregulares foi de 36.366 em compa-ração com 35.086, em 1956. Onumero de visitantes foi de ....1.760.527, em comparação com ..1.158.010 do ano anterior, o notável aumento foi devido, princi-palmente, ao grande numero depessoas que visitou a exposiçãointernacional «O Átomo», reali-zada no Aeroporto Schiphol, de 28

de junho e 16 de setembro. O dcimo milionésimo visitante rlesio fim da segunda guerra mundfoi recebido no dia 16 de agos!de 1957.

Em conseqüência da construçde um dos maiores hangaresEuropa Ocidental, a ocicimimanutenção de aeronaves teveaumento de 50 por cento. 0 nvo hangar, que tem 203m de coiprlmento por 52m de largura, dipõe de um espaço de estacionmento de 10.556 m2. Podemacomodados, conjuntamente,hangar, para revisão, 5 avioDC-7C e 4 aviões DC-6.

O Parlamento holandês aprovio plano para a construção deva pista com 3.300m de commento e 60m de largura, orça.em 26.500.000 florins. Os priirros trabalhos de preparação seriniciados em breve, de maneique a construção da pista deveestar terminada na primavera1960, a fim de ser usadaaviões de transporto a jatoa K.L.M. pretende lançarsuas linhas naquele ano.

Essa nova pista faz parleum grande programa de amplição do Aeroporto de Schiphol, qcompreende, em particular,sistema de dois pares de pistasdecolagem e aterrissagem prrtadas em torno de uma áreatrai de tráfego, situada na r_ovia que liga Amsterdam a haO projeto está orçado em 180lhões de florins. (SHI).

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A ENCADERNAÇÃO ««Ml "¦¦SwIHSHHKkí IHHR^i^^^^SÍ

' cURmBA'mmm 2g DE ABRIL DE 1.958

<SÃ"dA LARANJA-DIÁRIO DO POAMA -

': * ••*'-*•*>».« .... *-lWUttJifcjíiitiJi£2j~

leiela e Frota Satisfatèriameite

pagamentoJa autoria do engenheiro,d Atílio O. Próspero, o>°m°UB ^ m_o r___

'""""nue11 acaba de ser "editado

quenue a seguir reproduzi.

de Divulgação do

¦írfatoi*

£*

J rtTmento da Produção Ve.V'da Secrotarla da Agri.

""Sranjelra vegeta e produzlamente em condições

uras bem variadas, supor,finvernos frios (desde 0."

té temperaturas das nossasL mais quentes.

Cttuando-se os terrenos de.(«demente pobres (campos edos), aqueles com subsolo

Inneável e os encharcadiços,fse cultivar economicamenteíranjeira em todos os tipos de

encontrados em nosso Esta-Lve.se, porém, preferir para

«cultura os solos sillcosos ou*L.gilosos, profundos, regu-Tnte providos de matéria or.jc(v e com suficiente riquezaelementos minerais.

VARIEDADES«o mais apreciadas no merca-interno as laranjas Lima, Pi.

liai Serra d'Agna, Baianinha,i0,e Pera; as tangerinas Cra-

; jiixirica; os limões Galego,..¦[i e siciliano. , ¦;.m^ o mercado de exportação¦{.se d«ir preferência às laran-Baianinhas, Hamlin,. Pera e

jtai;. limão Eureka, pomelo¦«h Seedless. , .

A MUDA . ,- ¦i,mu<!a citrica deve sev onxer-Ijafim de se garantir a variele quo se deseja cultivar.. O[tador pode preparar as ¦ suas

desde a somenteira úo por.'enxerto ou compra.las jâ en

¦tadas e formadas. A formaçãomuda é demorada, 2 a 2 1/2i, e exige conhecimento e cui..

los especiais cio. lavrador.. Porjo, muitas vezes é. preferível.*

iprar a muda já formada. Ks-deve ter um raiaame desen.

vido, com pião longo, direitoabundantes raizes secundárias,radicelus. A haste que .constitui

deve ser reta, com Q0-6Õido altura, sustentando 3.4lhes que saem dos últimos 15.

Mudas velhas (mais de 3s), iinas, tortuosas, devem

r recusadas.i transplantação das mudas deteiro para o pomar pode ser

i oom torrão ou de raiz nua,jendo-se, sempre que possivel,üferiu o arrançamento comnào, porque o pagamento da

então garantido.iRIEDADÈS PARA CAVALODesde que as mudas devorn seralertadas, é da maior importan.i a escolha da variedade emnre-

trabalhos de controle à erosão.mento6"^0^ com° esPaca-SS-S-para Plantação deS?,al< ° ,de 7x7 m («» qua-tão „°VS 6x8 m <em ***»-guio ou em curvas de nível)

PLANTAÇÃO¦Quando se dispõe de facilidadeSw

irí^aSa° P°de-se fazer aplantação em qualquer época doano, devendo.se preferir o inver-no, quando aa plantas estão emrepouso. Havendo dificuldadepara regas, mdica-se fazer aplantação no período das chuvas.Como ja dissemos, podem.setransplantar as mudas «de tor-rão» ou de «raiz nua». O transporte das mudas «com torrão» émais oneroso, mas o pegamentoe mais fácil, dispensando muitasvezes as regas. Mudas transplan-tadas de «raiz nua» exigem maiorcuidado na embalagem, transpor,te e plantio, sendo indispensáveluma ou mais regas.

Ao se colocar a muda na covaê preciso o máximo cuidado paraevitar que o colo da planta fiqueabaixo do nível do terreno; prefe-rivelmente, deve.se plantar alto,isto é, com o colo um pouco acimadaquele mesmo nível.

32 vantajoso fazer uma «bacia»de terra ao redor da muda recémplantada, para reter a gua de re-ga ou de chuva. Para reduzir aevoporação convém também co.brir a «bacia» com palha ou ca-pim seco.

TRATOS CULTU1ÍAISNo laranjal novo há sempre

constantes desbrotas, para evitarque «ladrões» dominem a copa.Devem.se fazer também inspeçõesperiódicas para constatar o apa-recimento de pragas (formigas,cochonilhas) e combatê-las atempo de evitar estragos nasplantas.

Em terras férteis pode-se culti.var, durante o período das chu.vas, varias plantas anuais (ar-roz, feijão, amendoim, batata,algodão; entre as liiüias do Ia.ranjal durante os primeiros anos,reduzindo assim o custo de forma-ção. Se o solo é fraco, convémaproveitar esse período para me.lhorá-lo, fazendo cultura inter.calar de adubos verdes (mucu.na, grandu, crotalária).

Durante o período de seca nc-nhuma cuitura ou qualquer outravegetação deve permanecer noterreno do laranjal, para evitara concorrência que poderia fa.zer as laranjeiras no consumo deagua.

ADUBAÇAOEm terras férteis as laranjeiras

crescem regularmente e come-çam a produzir sem necessidade

^r^^^^^^^Jr iiBi^MiiMfm i'^'*J^^g'***^ m^^m^<^^ «esamlmm¦wlITIi^imi.llltilíll1! iriíi. TrTifrf3"1'*''-'" ¦¦in^ram-aa^———"¦¦" ¦ mmm .». ——

TERCEIRO CADERNO - ¦ PAGINA 1

EM CASO DE MORDEDURA

CRIAÇÃO E CUIDADO DAS VACAS LEITEIRASADAPTA-SE 0 GADO LEITEIROAOS MAIS DIVERSOS CLIMAS

a como cavalo. Atualmente í de adubações. Uma vez iniciada¦menda.se a enxertia sobre 03los de laranja Caipira du da

e de limão-Cravo,-Rosa ouermell-,o. Deve-se preferir o 11.io Ci-íivo para enxertia- das lá.

ajas Pera e Natal e a laranja«ra para as demais, varioda-

i Os limões Siciliano e Eurekatai sei' onxertados sobre a Ia.aja Azeda ou Amarga.

LARANJA DOLARANJAL

s laranjais comerciais devemlocalizados próximos dos cen

a produção é de toda conveniên.cia restituir ao solo 00 elementosretirados pelas colheitas, a fimde- manter a produtividade dasplantas. íl' de boa prática man-dar proceder, periodicamente, aanálise do solo e solicitar aostécnicos indicações sobre os adu.bos a serem empregados.

Em terras pobres a adubaçãodeve ser iniciada antes da plan-tação, nas covas, e prosseguidaanualmente para permitir rápidaformação do laranjal. Além dos

de consumo, em zenas com | adubos verdes, que se plantam deestradas, Os terrenos muito j maneira a cobrir totalmente o

dentados precisam ser evitados,, terreno entre as linhas das-arvo.tondo:se, quando inclinados,! res, é aconselhável fazer, anual-de exposição Norte. A proxi- mente, adubações químicas em.

pregando misturas que conte-nham azoto, fósforo, potássio,cálcio e magnésio eiementos quesão exportados, em grandes quan.tidados, com as colheitas.

de de rio ou outra fonte de11 para irrigação possibilita o¦prego desta prática com reais""Sons

para a produção.,sta* proteção do laranjal contra a«dos ventos por meio de que.yventos 6 cuidado recomenda,temnregaridòisê para isso cor«de euprossos que envolvam¦jalhões.

,EfARO DO SOLO: COVAS"terreno deve ser lavrado pro-emente antes da abertura das'!« não sondo necessária qualfr

outra operação complemen.,',.

*s covas devem ser de•JX60 cm e cheias, antes dam do plantio, com terra boaraperficie, eom a qual se .mUPe.-ucie, eom a qunl se mis.^

os seguintes adubos (por

£h° cle cu,Tal • • 20 iitvosv n"a de ossos .. £50 gramas&Z de Potássio 80 gramas7,™Pó... 500 Ki-amas'"«'«VIIAMKNTO IS

N.,rKsrAÇAMENTO"r n!'eno plttno ° laranjal t>o' Plantado em qu.-í.drado, re-"no a

°U *l'l.àngjiiò, mas embiii.* encosta é aconselhável¦"tiair,

downto acompanhrndo as"'Vel, para facilitar os

No início os adubos podem seraplicados individualmente, ao re-dor de cada planta, mas depois dealguns anos é preferível, que todoo terreno receba os adubos distri.buidos uniformemente. A incorpo-ração dos adubos ao solo é feitacom a passagem de deatorroadorde disco. Sempra que haja es.terço ou outro adubo orgânicodisponível, convém incorporá-loao terreno.do laranjal juntamen.te com os adubos químicos.

PODAMudas bem formadas, cuidado-

samente plantadas e bem nutri,das, quase nenhuma pode requer.E' bastante proceder a desbro-tas para eliminar «ladrões» quese formam no tronco. Mais tarde,quando a copa se fecha, aparecemgalhos fracos e secos no seu in.terior, os quais serão anualmen-te eliminados. Quanto mais rigo.rosa for a poda, menor será aprodução, especialmente quandose procura levantar a «saia» daslaranjeiras.

Para controle de certas moles-

tias, às vezes ô aconselhável aeliminação de galhos, como nocaso de gomose, rubelose ou mes.mo intenso ataque de cochonl-lhas.

Qualquer poda de galhos, deve.ser feita com ferramenta pró.pria (tesoura de poda, serrote)bem afiado, a fim de que 03 cor-tes sejam lisos e não deixem to.cos; isto facilita o fechamentodas feridas pelo crescimento dacasca.

No laranjal novo, formadocom boas mudas e em terra apro-priada raramente há necessidadede medidas de controle a pragase moléstias. A eliminação' de vá.rias formigas, especialmente assaúvas, deve ser feita ante3 doplantio; e sempre qüe apareceremprecisam Ber perseguidas atécompleta destruição dos formi-gueiros. A abelha Irapuá. causa,às vezes, sérios prejuízos àsplantas novas, sendo imperiosoeliminar os ninhos que se loCali.zam geralmente em árvores dasvizinhanças do pomar.

Várias cochonilhas podem in-fe3tar as laranjeiras (pulgão ver.do, escamá-farlnha, cabeça deprego, vírgula etc.) e todas po.dem ser combatidas com pulveri-zações de óleo.emulsão (Alboli-neum, Laranjol, Sovaspray).Nem sempre é indispensável pul-vorizar todas as árvores; às ve.zes é bastante pulverizar apenasas plantas atacadas, o que trazboa economia ao citricultor.

Depois de iniciada a produçãoé comum aparecerem frutos manchados pela ação dos ácaros e,então, não se deve descuidar docontrole dessa praga, por meiode pulverizações à base de enxô.fre (calda sulfocálcica, enxofremolhável, flor de enxofre.

O uso dos Insentícídas moder.nos muito violentos, somente deveser feito com muito cuidado, poisa sua ação enérgica pode causardesequilíbrio biológico no pomar,complicando ainda mais o proble.ma das pragas. No entanto, pare-ce que somente esses inseticidaspoderão resolver um dos mais sé.rios problemas da citriculturapaulista o combate às moscas dasfrutas. Indica-se para isso o usode iscas envenenadas com Rodiaitox, as quais serão distribuídaspelas árvores, em todo o pomar,durante a fase de maior ataquedas moscas, geralmente entre ju-lho e setembro.

Os flutos são também prejudi.cados em sua aparência por mo-léstias, como a verrugose e a me.lanóse, que costumam causar da-nos em pomares já formados.Elas são eficientemente contro.ladas por pulverizações à base desais de cobre (calda bordaleza,perenox, pó bordalês).

Estas pulverizações comfungi-cidas somente serão feitas, quan.do a infestação for tal que causedificuldade à comercialização daprodução. E' cuidado recomendável juntar sempre um insetici.da (óleo-emülsão) às caldas fun.gicidas.

Moléstia muito comum nos Ia.ranjais em São Paulo é a rubelose, quo causa a morte de ramosee galhos, chegando a destruir aprópria árvore. A eliminação dogalho atacado pela base, seguidade pulverização fungicida, evitamaiores danos.

A «tristeza», moléstia causadapor virus, que não grandes pre.juízos deu à nossa citricultura,não deve ser motivo de preocupa-ção quando so plantar mudas en.xertadas em cavalos de varieda-des tolerantes, conforme indica,mos áo tratar desse assunto.

Várias outras pragas e moles-tiaa podem causar danos ao Ia.ranjais, mas não tão importantesem nosso Estado que mereçamser mencionadas nestas rápidaainstruções práticas para citricul-tores.

Bastante Eficaz o Método L-C noTratamento dos Empeçonhamentos

Algumas indicações aos caçadores do emprego do método LC (Lygatyre e CryotherapJ) O que nâo »e deve fazer — Esclarecimento final

(Especial para o DIÁRIO DO PARANÁ) Jadir Proença- 1 1— Não perder minutos pre.

cisos à procura do animal peço.nhento. Não excitar a vitima. Agircom calma.

— Colocar firmemente um pe-queno garrote entre o ponto pica-do e o corpo, próximo do pontolesado. Se possível, apertar a garrote e cm região que tenha um sóosso, para melhor deter a difusãoda peçonha. Córdinha, barbante,cordão de sapatos dão ótimos garrótes, enquanto que um pano re,presenta fracq garrote.

' Pará quenão sobrévenham complicações circulatórias.i ó preciso que o garro,te não fique mais de 10 (dez) mi-nutos apertados.

— Colocar gelo picado na re.gião atingida ou mergulhá-la emágua gelada, Esta fase é extrema,mente importante. Se o gelo puágua gelada não existirem, apesarda notável difusão que as geladei-ras a querosene estão tendo emnosso meio rural, poder_se.á recorrer ao seguinte meio de refrigera-ção, tal como: enrolar ¦ imediatamente o sitio picado e a região vl_zinha com roupas, molhá-las comágua e esquichar jatos de gás carbônioo, tetracloreto de carbonofreon e cloreto de etila. 32 neces.sário cuidado com as substânciasinflamávéis, como esto último, Ofrio devo ser mantido, esguichan.do-se o jato de vez em quando.

— Depois de ficar mais de (5)e menos de (10) minutos, removero garrote e continuar a refrigera,ção durante duas horas, no mini.mo. Se possível, usar água geladaem lugar do gelo picado, pois 8água golada tem notável condutlbilldade térmica e é necessária umarápida redução de temperatura,

— Quando a picada fôr produ.«ida opr serpente grande, a inci,são e a sucção podem ajudar bas-tante. Não cortar som antes re.frigerar durante trinta (30) minu.tos, pelo monos. E não fazer inci-sõos múltiplas: apenas um únicocorto. Notar que o dente inoculadoré curvo, do modo que a inclsão de.ve atingir o local interior onde foidepositada a maior parte da peço,nha e que, olhando-se no mesmosentido em que foi dado o boteestá abaixo dos orifícios de penetração.

— Se fôr necessário refrigerara região per mais de quatro (4)horas, p ideal será proteger 0 membro com iim plástico, cuidando.sépára que hão se formem espaç03de ar entre o plástico e a pele,tornando.se, depois, a mergulhar aregião sobre água gelada ou gelomoido.

7. — Para picadas de pequenosescorpiões e semelhantes, gorai-mente entre duas (2) e sete (7)horaB de refrigeração é o bastante para a desintoxicação. Para serpentes entre vinte a quatro (24) esetenta e duas (72), sendo de doze(12) horas o tempo mínimo no ca.so de acidentes com cobras peque-nas. No caso de cobras muito vo.lumosas, podem ser necessários,dois, três e até mesmo 4 a 6 dias,Como já foi dito, a crioterapia oucriosterapia não tem contra-indicação, de maneira que não se deveter receio de «congelar» um mem.bro inteiro. O que produz a perdapor mutilação nas extremidadescongeladas não é abaixamento datemperatura, porém o súbito rea-vlvamento das funções quando seaquece bruscamente os tecidos.Aliás, o mesmo fato sucede comos vegetais, quando surge o sol

Eng. Agrônomoforte em céu límpido, após uma]pois além da dôr que sobrevém, anoite lngiüa, cnrcgolante. Os cam peçonha age rapidamente durante

O aquecimento.b) — Não ficar procurando pe-

lo animal ofensor: muito mais ur.gente ó dar logo início ao tratamento.

c) — Não permitir excitaçõesde nenhum modo, nem bebidasalcoólicas ou o que possa ativar acirculação-

d) — N5o fazer incisões, a menosque multa peçonha tenha sido inoculada, como no caso de grandese volumosas serpentes.

e)' •— Não usar nunca morfinaou demorol no caso de picadas doescorpiões, corais, surucucu ou cascavél. Experiências constataramque 1,5 miligramas de peçonha deicascavél combinados com aquelassubstâncias produzem a morte.

f) — Não usar água quente oubolsa de água quente nos casos deempeçonhamentos.s g) — NSo beber queresene, que,às vezes, é mais nocivo quo a própria peçonha. O envenenamente(por querosene) pod eser mortalESCLARECIMENTOS FINAL

So muita inchação ocorrer naregião lesada, deve.se tomar cui-dado para restabelecer o equilí-brio dos líquidos internos do cor-po. Isto ó importantíssimo, pois adeficiência dos rnoBmos nas célu.Ias, por si só, pode produzir esta-do de choque e, mesmo, a mortefi aconselhável administrar (viabucal) solução do Moyer, (via pa.renteral) solução de lactato de Ringer ou solução fisiológica).

pezistas conhecem o fato comogeada negra, o súbito reavivamento da seiva (ou do sangue) arre.benta com sua pujança os vasosvegetais (ou sangüíneos) que es-tavam contraídos, dando num enoutro caso, origem à gangrena.— Pode.se fazer uma prova dedesintoxicação, decorridas vinte equatro horas, simplesmente deixando de refrigerar a região. Ao me-rior sinal de retorno de Binais deenvenenamento, resfriar imediata,mente o locai, de novo. O descrés-cimo desses sinais serve como cri.tério para estabelecer qual a du-ração do tratamento. íl vital náoso parar cedo demais. Também énecessário não se confundir a dorquo normalmente se sentirá nosprimeiros cinco minutos de reaquecimento, como ação da peçonhaem si.

— fi importante manter o res-to dp corpo aquecido e tão confortável quanto possivel, pois com ummembro refrigerado poderão sobrevir calafrios. Se possível, aumontara transpiração e sudação o dardiróticos (remédios quo fazemurinar), a fim do auxiliar a desin.toxicação.

10 — O período de aquecimentodeve Ber bem cuidado, pois o mes-mo tem que se processar gradualmente, deixando.se o conjunto retornar normalmente à temperaturaambiente.

a.) — Não refrigerar e aquecerou reaquocer a todo o momento,

VINAGRE DE LARANJABis o processo para o fabrico de

vinagre de laranja, aconselhadopelo Laboratório de Química doMinistério de Agricultura dos Es.tados Unidos:

As laranjns ou tangerinas sãoespremidas em qualquer prensa edo suco filtrado, junta.se meia dú-zia de comprimidos ordinários defermento do cerveja, amolecidospreviamente em suco de laranjas,ou 670 gr. de fermento líquido decerveja para 225 litros do suco delaranja. Deixa-se o suco com ofermento em repouso durante vá-rios dias, em um barril com a bocacom um pano. Se possível fôr,mantenha-Be a temperatura do su.co rto.laranja entre 23.o e 26.0 Ci,nestes condições a fermentaçãoalcoólica deve estar terminada de3 para 5 dias.

Quando a fermentação estiverterminada filtra-se novamente, olíquido que fica assim pronto pa-ra ser posto no gerador ou acetl-ficador. Para fazer um geradorserve um barril comum vazio deálcool ou de vinagre de que seafrouxam ob aros, de modo queum tampo possa ser retirado fa.cilmonte, Estando o barril abertodeste modo» prepara-se uma gra.de de madeira que deve ser colo-cada dentro do barril no sentidode seu comprimento a seis pole.gadas abaixo do batoque, íomian.do assim um compartimento quese enche com sabugos de milhoem pedaços (a grade deve ser fei-ta de modo a não deixar passaros pedaçosde sabugo de milho —um sabugo cortado em três); de-pois de se ter colocado a grade nolugar, repõe.se o tampo, fechandoassim o barril. Fazem.se três furosde uma polegada de diâmetro emcada tampo, logo abaixo da gradee inclinados para dentro.

Até quo se adaptem ao novo ani-blente, as vacas leiteiras- embar.cadas dos Estados Unidos para. aAmérica Latina terão afetado seuestado, assim como seu rendlmonto, na medida do contraste climatico entre a região do origem c ade viver em condições satisfató-de destino.

fi sabido que o gado leiteiro po_rias sob qualquer clima e que osEstados Unidos possuem grandevariedade climática.

Entretanto, os compradores daAmérica Latina, ao adquirir o ga-do leiteiro nos Estados Unidos,devem considerar três pontos: a)idade dos animais; b) estação doano durante a qual so efetua oembarque; o c) diferenças clima,ticas.

ESTAÇÃO APROXIMADAOs animais de todas as Idades

terão sua adaptação favorecida seforem embarcados na estação doano que mais se aproxima da dopaís comprador, de modo especialoa animais mais jovens.

Aspecto igualmente importanteé o dos papeis e formulatórios exi.gidos para a importação do gadoleiteiro, que devem ser preenchidos convenientemente, a fim deevitar delongas prejudiciais. Nomomento do desembarque, os ani.mais devem ser um a um Identl-ficados, mediante os atestados sa-nitárlos, guias e «pedigrees», sen.do aconselhável a presença de umveterinário experiente.

LUGAR LIMPO EDESINFETADO

Uma vez desembarcadas, as va,cas leiteiras serão levadas imedia.tamento para lugar limpo e desin.fetado, onde exista água fresca,alimento, sombra adequada e boaventilação, até quo sejam condu-zidas ao seu «habitat» permanon.te, devendo.se aplicar inseticidas,

no caso da existência de moscaaou outros insetos.

fi aconselhável um pequeno dea.canso para o gado, anteis de estoiniciar a viagem, não ee devendoexpô-lo a grande percursos -sob:forte. Melhor seria o emprego decaminhões limpos e desinfetados.

ISOLAMENTOS

Durante o período do aclimata*ção, o gado importado deve ser iso.lado dos outros animais, em es.tábulos higiênicos, sendo que, numclima tropical, deve éle resguar^dar.se num sítio bastante ventila-do e ser apascentado pela primei,ra vez à tarde óu à noite.

O gado, porém, só deve ser submetido a um regime alimentício ahoras fixas após permanecer vá-rios dias no novo ambiente, acon„selhando-se que antes receba ape.nas quantidades moderadas do novo alimento, a fim de acostumarse a ele.

Quatro razões, do um modo ga.ral, aconselham a quo uma vacaseca, durante algum tempo anteada cria: 1) descansar os órgãosde secreção lácteas; 2) permitir aaplicação das substâncias nutriti_vas da alimentação ao desenvolvi,mento do feto, ao invés de ã pro-dução do feto, ao invés de à pro.dução do leite; facilitar a reposi_ção das reservas or^n'"-• do nr.nerais, porventura esgotadas p3laprr'ução do leltr, e 4) assegurarò. vnctt hdo carne, antes do parto.

A ' --'tica tem demonstrado queas vacas que não permaneceremsecas algum tempo "-reduzem me.nos leite que as que tiverem umaetapa do descanso, antes da cria.

(Continua)

Para construir a grado devo-seusar somente cavilhas de madeira,nenhum prego de forro ou outraqualquer peça de metal, pode serusada. Antes de se utilisar o ge-rador deve.ser este bem escalado,depois do que se derrama peloburaco do batoque, uma quarta debom vinagre de preferência de ci.dra que não tenha sido pasteurisa.do (ou de laranja). O vinagro de-ve correr de modo a molhar os pe-daços de sabugos de milho, depoisderrama.se o suco de laranja quejá sofreu a fermentação alcoólica,tapa.se o furo do batoque com êatee os furos dos tampos com buchasde algodão om rama). Várias-v6-zes por dia, ou pelo menos umavez, tira-se o algodão dos furosdos tampos e fecham.so bem combatoques de madeira, dão.se trêsou quatro voltas ao barril; do mo-do que o suco de laranja, entre emcontato com os pedaços de sabu-gos de milho que estavam na par.te superior da grade, depois colo.ca-se o barril outra vez com o ba-toque para cima, tiram.se os ba.toques dos furos dos tampos e re-poem-se em seu lugar as buchasde algodão.

Procedendo.se desta forma e atemperatura mantendo-se entre 20e 21» C. pode ser produzido exce-lente vinagre em 60 a 90 dias.

Engarrafa-se o vinygro, e colo-cam-se as garrafas, para pasteu-rizar o vinagre, em banhos do águaem quo as garrafas ficam mergu.lhadas até o gargalo, elevando.sea temperatura da água gradual-mente até 72«C. depois de uma ho-ra retiram-se as garrafas para es.friar. «Mutatis mutantis», o pro-cesso se emprega com as demaisfrutas.

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ComoPrepararoTerrenoPara o Cultivo da Batata

Tsm necessidade de grande massa da terra móvel, a fim de estender suas raízes e desenvolver os tubérculos — Alguns estudiosos insistem na necessidade de lavras «profundGera)mcntc se supõe que a bata

ta, não exige lavras profundas, éeste um preconceito muito preju.dicial ã cultura do aludido tuberculo. .

,A batata temgrande massa de

necessidade d»terra movei «

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fim de estender as suas- raízes tdesenvolver os seus tubérculos.

Gasparin cita aa experiências feitas na França por Chançay, nasquais so ressalta a necessidade daslavras profundas. - , ,

Eis o resultado das experiências:Um hectare lavrado a:Om, 10 dè profundidade produ.zlu 7,252 quilos da tubérculos.Om, 20 de profundidade produziu8,89 quilos de tubérculos.Om 45 de profundidade produziu10,905 quilos de tubérculos.

Recentemente, Aimé Glrard tMalpeux também Insistem na ne.cessidade das lavras profundas.

"Estas lavras dovem ser executa

das quor em terrenos secos, querúmidos.Nos úmidos, aumentarão a permeabllldade e a planta sentirá me

nos os efeitos da seca, nos solossecos elas permitirão as batatasmergulharem aa suas raízes maisprofundamente.

As lavras devem sor no minimode 25 centímetros do profundidade.

O subsolo, entretanto, dotermi.nará a forma destas lavragcns.

So se trata de um solo e subso-lo homogêneo, far.se_á uma lavrada maneira a misturar a terradas suas camadas solares, mas nocaao de se ter um subsolo diíorente, convém usar do arados, queapenas rasgam as terras profun.das sem misturá-la.

Como na prática quase nunca olavrador dtspõo de conhecimentosou meios de averiguar a naturezado subsolo, ó aconselhável semprepara evitar ruinosas decepções,usar dos arados qúc rompem semmisturar.

Na França usam passar primeiramentn a charrua dupla Brabante depois cruzam com a sempre,para evitar ruinoxas dcsiihsolo.

Aa laviaa cgavèja que sejam e*v

cutadaa alguns «meses antes, paraexpor bem a terra i àação do arNo caso.de se Usar dos adubos

verdes, faa_se a lavra antes de sesemear., a. planta que se destinaa adubagão. -

Tra.taddo.se de solos leves, é ne-cessario paBaar a grade e o rolocompressor. Nas torras muito compactaa a.repassagem do arado éindispensável, sendo que semprese deverá fazer a cruza com umachurrura.de/aubsoolo, que aprofunda sem misturar a terra.

Alguns lavradores dirão queplantam batatas sem tais lavoresdo solo, mao poderemos objetarque raramente colhem 6.000 quilospor hectare, ao passo que nos paises de agricultura progressiva, emque a terra é bem trabalhada e se.recorro as adubações racWis, colhe.se 30.000. 35.000 por hectare.Nos, e claro, não adiantaríamosum passo se nos limitássemos adescrever o prepar0 do solo a en-xada, como infelizmente é o ca.so geral entre os nossos agricultores.

PROTEJAsuas lavourascontra as geadas!

VACINAÇÃO DOS PINTOSCONTRA A BOUBA

A vacinação contra a bouba é indispensável, assim que os pintossilo transferidos das batedeirasquentes para as frias ou das cria-deirasr para os pinteiros. Em cre-ral a melhor liTade para vacina.çilo_ é a. dos trinta dias. A revaci.nação de avea adultas tambem po-de ser feita nesta mesma época(sctonihro) nas zonas de grandeíndice de contaminação pois segundo informações dos vários centrosde produção do Estado ,a boubaanarece mais constantemente nover&o e, assim é necessário quetodas as ave» sejam imunizadasanU* dc Jaaçu-o dQ an0 se^im,,.

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à Sombra de

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Deuso m fi

Reportagem e fotos de: SOA-RES DE FARIA JÚNIOR.

PARANACITY, abril de 58.Não .é conversa não, pois te-

nho viajado como ningiicrii e. vis-to coisas, pol- lodo esse Paranáafora: i Mas queres saber de umfato? Estou embevecido, boqula-berto. diante de' um espetáculo re-ligioso, soberbo e • onlnçante, queacabo de presenciar em Paraná-city. . •

.Cheguei nqui sem lazer nenlui-ma"jclôi'a do lugur c, me supreen-di còm a descoberta do mesmo.Gente por toda parte superlotavaas ruas largas e compridas, dês.dé o litívo campo de Aviação, até

as escadarias da Brmlda estilo-,?a, cujo aroma ainda fresco dassuas madeiras de revestimento,nos era perceptível à menor apro-ximaçâo. , . .

Era o dia seis'de abril, ao fin-dar cia Semana Santa, num Do-

i mingo de Ramos.Depois de anos e. anos de in-

I cansãvcis conchavos, eis que o po-vo

' dessa nova pai-te do mundo,

í ansioso e ungido de bálsamòs' sa-grados, acorre às;rüás'á recebero sou primeiro pároco, o seu-de-finilivo assistente espiritual, napessoa' humilde do ¦ sacerdote. Ur-bano Giácobbo;

Para se • compreender tamanho

acontecimento, precisamos pene.Irar, de inoportuno, na alma üopovo. ,

Não foi fácil aos promotoresda criação da paroquia — -«ondese destaca o nome do edil Vene-rio Paulo Venério» — conseguircie imediato a sua decretação pe-lo Bispo D. Jaime Luiz Coelho.

I Embora o. povo de Paranacitypor' demais, a desejasse, haviatambém no páreo, outros pregoei-ros interessados por ela, comoos habitantes do vizinho munici-pio dc Cruzeiro do Sul. que distadaqui, apenas três quilometors.

: Tanto Venério Paulo Venério,quanto o Prefeito daquela outra

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Foi uma apoteose a poise do primeiro pároco de faianacltj-, solenidade essa presenciada por umas

oito mil pessoas, às por ta» do templo católico.

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Entre as inúmeras prendas que foram à leilão', esse bodlnho maltâx, com seu cavanhaque caraeteris-tleo, foi arrematado por preço alto, sm beneficio da caixa das Vocações Sacerdotais.

m^UWAéíyy .xxyyxy ¦¦AAAy.-ySy -'-; "rA;-: l- y-y^yy A!::"'•-¦if^yy'yf'iWíMyí&Mi'y.yy '-y:.:<-:...-....xyy- ¦ -. ¦yyyyMm^iyy ¦:..¦-:-'-v :¦¦-¦-¦ yyy- -v -: :" • 'yyyyy-ym9^yy:x,::-yyy ~ 'r^:v^'^W^y^£^¥!^^^^.y'':yyyx: ¦'¦:-' ';.¦¦¦ ¦''.''. '¦¦:':¦¦¦..'¦' ' ¦'•¦ " ,;;: -> '¦..¦¦'¦¦- ' x'f.

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!MiL|«MS»t^^!W^!!P^

1^*1. .ê'

Numa terra onde existem pesosas benfeitoras como Venério Paulo Venério e, os irmãos Chemin, toda graça queo pevo alcançar a-mais, sempre se dirá que foi por força

e empenho desses nobres corações

^^VJk"f^ ¦ «' ¦'"' âi&8Êk ^'TS»^' ^lla^'' Kb

comuna, se revezavam de visitasà Diocese de Maringá, a ver scconseguiam junto ao zeloso D.Jaime Luiz Coelho, a primaziada criação dessa paróquia paraseus municípios.

cidade, achavam.se engalanadasde bandeirolas, simbolizando ascores dá Pátria e os emblemas daIgreja. Comitivas em automóveis,ônibus e caminhões, chegaram dosdistritos e municípios vizinhos, re.

yfm i

Era uma luta pacipica e diplo- | pletos de alegres festeiros. Fes.mática, essa qüe ardilávam os teiros de Cruzeiro do Sul, Novadois edis, ambos muito compene-traclos do alcance dessa santagraça.

Se formos olhar o mérito daquestão, «usando a sabedoria de

Esperança, Paranapoema, Para.r.areal; Fiorópolis, Iriajá, etc. En.tre os festeiros, os padrinhos, pa.ra a soleníssima posse do Pe.Urbano Giacóbbo, que se realizou

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Salomão»; Paranacity merecia ser i à entrada do tempo católico. .a sede da paróquia — como acon-1 Contaram.so entre esses padritece agora — tendo em vistasua maior extensão territorial e,o seu maior número de habitan-les.

Mas D. Jaime Luiz Coelho,calmo e ponderado, «procurava ciartempo ao tempo, em busca deuma fórmula que viesse a satis-fazer a ambos os municípios in-teressados». Demais a mais, era

nhos, os nomes de: Venério PauloVenério, Prefeito de Paranacity;Sra. Gloria Contele, representan.do o Prefeito Jorge Contele, deCruzeiro do Sul; Alide Ropelato,Presidente da Câmara Municipalde Paranacity; Daniel Lopes Pre-sidente da Câmara Municipal deCruzeiro do Sul.

Todo o corpo de vereadores de

Orestes May, Miguel Alexandre deOliveira, José Gomes da Silva.Pelo P.T.B.: Waldemar Alves daSilva, Mamoro Sato, Alidi Rope-lato e José Cordeiro de Souza.

Outro fato histórico ocorria:«era a primeira-vez que se reali.zavam no município, as cerimô.nias da Semana Santa», porempenho do Padre André JoséTorres, secretário «ad-oc» do Bis-pado de Maringá que, como. dele.

o seu primeiro decreto que ia-se Paranacity; achava.se presente,lswràr, o qual seja, ò da criação Pelo P.S.D.: Dr. Miguel de Li.de uma paróquia, justamente após má Moreira (um dos mais procu.um ano de sua elevação na Dio- rados advogados dessa zona)céee de Maringá. | Amador Bortoletto. Dr. Norbal

Nêsae entretanto, o edil VenérioPaulo Venério, «procurando refor-çar seu pedidos-, teve uma idéialuminosa. Descobrindo que seusecretário Jonas Elias Borges, eranatural da França, portanto, con-terràneo de D. Jaime Luiz Coe-lho, fez do mesmo o paladino dasúltimas confabulações junto àSua Excelência Reverendíssima.

E como se esperava, essa 'Ura.ma-natalma» alcançou amplo êxi-to .coroando todos os passos dolaborioso e elástico edil VenérioPaulo Venério, «que vê na cria-ção dessa paróquia, a maior dá-diva que se podia oferecer aosseus municipes». '

Todavia, vamos esclarecer: D.Jaime Lhms Coelho, soube fazer boajustiça, atendendo a ambos osmunicípios a um só tempo. Sa-biamente, irmanou ou juntou àparóquia de Paranacity o muni-cipio de Oujzelro do Sul, cuja se-cie coube, pelas razões já expos-tas, ao primeiro.

Como é notório, segundo propa.Iam os clérigos, «infelizmente nàohá bastante padres em disponibi-lidade, a fim de atender-se ã cria.çao de paróquias por toda a par-te>. E* sabendo dessa dificuWa.de, que pode gabar_se o povo deParanaciiy de ter aleanoado umagraça, raramente encontradiçanos dias que correm. A alta Dio.cese de Maringá, como vamos ver,procurando atender • às solicita,ções dos fieis de • Paranacity,«acatou o crfereeirnènto do padretitulai de Lages, Urbano Giacób.bo, que se deslocou daquela cida.de para o interior do Paraná, afim. de- servir aos destinos da no.TO-patfóqjiia. -

E tudo foi concertado, feita-mente.

—«Deus tarda, mas não falta»;eesa é a verdade.FLORES E FLORES SOBRE O

PÁROCOMas-vamos pela ordem- dos fa.

tores, depois de historiarmos essepequeno apêndice.

> Trata-se aqui, antos de tudo, dedeacreveffmoe oom tintas precisass trescatedo colorido— se a tan.to- alcançar o nosso poder .— oque. foi em • Paranacity, a recep-çao festiva do povo ao seu pri.nwwro eoadjutor evangélico.

Aepti é uma terra, onde por sernova, geralmente o elemento ra-dieado ocupa um cargo em pri.meira nvào, passando a ser pio.neiro dessa ou daquela função.A ejtempk) do que a-firmamos, te.mos eomo «pioneiro* em seus car.gos ou funções»: João Chemin-,Albino Chemin, Domingos Che..min, Odair Chemin e Alidi Rope.lato, madeireiros, todos expoentesda primeira firma, madeireira dolug«u-, J. . Chemin o Cia. . Ltda.Dr. Pedro Bocímia, realizador doHospital SanfAna, Angelina Ve.nério, sob cuja ílama nortea.seo Poeto de Assistência, Materni.dade e Infância. Fernando Lo-pes, proprietário do Hotel Aveni.da. José Evangelista de Lima,tabelião. Nelson Audi, farmaceu-tico, etc.. .

Mas não há necessidade de es-tendermos a lista dos pioneiros.Paranacity, contando apenas' urisseis ou sete anos de fundação, épor si mesma «uma terra de pio-neiros». Pioneiro administrador éVenério Paulo Venério, acertada-mente escolhido pelo povo, comoo primeiro Prefeito cio município.

Pioneiro ainda é agora o-Pe.Urbano Giacóbbo, «que é recebi,do, entre festas, como o primeiropáraco da comuna».

Então! Que festa encantadora,;do mais tocante simbolismo, fc4easa que o povo e o municipio ofe.reeeram ao saoerdote, à sua. che.gada. Todas as ruas principais da

?•:¦.<¦;.;;,..'. yyyyry.y ¦.-:¦:,'¦¦¦:¦¦¦'. ''xy.yxyyyyyvxy " ^x:yyyy.y': yy.y.,;xyyyy

II ¦' ^/ÊIÊÈÊM/yÊÈÊÊ

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'^ítaaJm -JmMkW*^^ 'V»an i^^'^B H^r^Lifl i^^/i* t*vtt»-'* t" Ja M^Si>j:a^^s|uí'*TI^.jjjj^3j wfl^^ Jpw'*, *^ '" '^mm\ mbaTtíai^Àmmmm\ m\t^%~fcf<Ê^\^ rlÀ\*L

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Ao chegar a Paranacity, o Pt. Urbano Clacobbo rec.^u das mãos do edil Venério Pau|0 Ve„é|e de tUS .neantadera filha, uma chave ikiibéHee'-da cWad., eujo trabalho .m cedro é de fl„0

e devotos avolumava.se-cada vezmais, tal era o entusiasmo do po.vo pela vinda do seu definitivopastor.

¦¦'•',Na entrada da igreja, achava,

se improvisado um altar, onde foidepositado a imagem da santapadroeira. Depois da posse sole.nissima.do reverendo, onde diver.sos oradores se fizeram ouvir, oagraciado Pe. Urbano Giacóbbocelebrou, então, missa campal, pornão poder conter a. igreja toda

tamento e, ao lado dos nossos vo.tos de boas vindas e, de duradou.ra permanência entre nós, queirareceber V. Rvma. a chave sim.bólica desta cidade, que vos abri.rá. de par a par as portas dos

lavi

rações ã figura do simpaticeverendo.

Ficou.se sabendo, então,Pe. Urbano viera há ternpItália, onde fora capelão da última guerra.

Ele nos conta em discurso,sa fase amarga, uma passagè— «O santo Papa quesairá de Roma, ao saberIgreja de São Lourenço foiVbardeada, saiu até os seus eabros, de braços abertos, pc.S|

antassa humana que ali se en.! e triste, exclamando:oontrava. — «Perdáo Senhor...

Inegavelmente, um grande es. Amor...»,petaculo de fé cristã, acontecia) E mais adiante, num parem Paranacity. Meninas e gentis]pontifica o Pe. Urbano:senhoritas, à passagem pelas ruas i —«Jesus entrou no mundodo reverendo e da-sua comitiva, | esse principio, o principi

Quase toda a cidade-de' Paranacity foi construída com madeiraslavradas dessa famosa serraria, da proprleda do* pioneiros Irmios' Chemki.

gado de< D. Jaime Luiz - Coelhoaqui' se - encontrava preparando aapoteótica chegada do primeiropároco. - ¦¦-. s. •

As 14 horas, um avião tipo «Bo.nanza», levando esse sacerdote co.mo elemento de recepção partia deParanacity para Santa Izabel doIvaí, a fim de transportar o Pe."Urbano Giacóbbo, que era aguar,dado na nova paróquia, & tardedo mesmo dia.- A sua chegada, ocorrida às 16horas, foi-lhe entregue pela filha

nossos corações, a fim de receber,mos as luzes benéficas do vossobendito apostolado».

Antes db reverendo entrar nacidade, cujas ruas percorreu a péacompanhado de imensa .multidão,efetuou o mesmo a benção dá ima.gem de Nossa Senhora de Lour-des, a Santa padroeira de Paraná,city. Essa imagem, de grande be.leza figurativa, foi oferecida àigreja católica, pela- familia Go.doi de Oliveira.

Elementos das -altas camadas

cobriam as suas eabeças, de fio.res, cujo perfume tresandava noar. A grande fé religiosa de umpovo, se transbordava em gestose atitudes serisibUissimàs, tocadapor um dom imperceptível.

Era uni domingo magnífico deRamos; e aa palmas trançadas dos

iiritis. abençoadas nesse santoa. eram levadas pela multidão

'espertada; como oferencia a Deuslodo poderoso que ressucitava.

JESUS E' O PRINCIPIODO AMOR

Debalde tento descrever o quefoi, em Paranacity, a recepção dopovo ao seu definitivo zeladorevaiigelico. Faltam.me, todavia,as palavras exatas, os períodosconcretos, a fim de relatar tãomagno acontecimento.

Posso afirmar, simplesmente,que esse é um dia de gloria, fir.

amor. Não me retirarei dianqualquer dificuldade. Seiaqui não há somente rosas;também espinhos. Venho paisa região, pelo principio do :Eu quero amar as almasamado.

«Todo o Estado cresce e isenvolve. Assim como para centram rios. para o Paramtram povos e, mais povotransformação desse munici]ta»*" anais duradoura, se foimtwada com as forças do ar

N'ótitra passagem:— Compreendi e estou i

to, o que o povo de Pararquis me dizer hoje.mente chegou o nosso viga:

NUM FUTURO FEItTAcordei no dia seguinte, t

horas da manhã., com os sicampanário chamando ospara a missa matinal.

mado com amor, nas páginas his.l— «Enfim, tudo mudoutòricas dessa faturosa região

Amori 'Eis aqui a palavra pró.pria

Pois foi no-banquete grandiosodo-Hotel Jaraguá, dessa cidade,onde essa palavra apareoeu me.

mmm&JÊtofSB^^ ''Ar-'"' ''it^*mWymi'^'*'^^^.: «8 fiar *É" ^rrffSiiP^BJ9mt:.•-$''I:"'%"x *jAy '^%ys*m¦'»Wk &^m. wmmWÈÊÈt. IL -'^-'íBBHB

WBKl .«aí» mSfcemmXam mWM^mm^m»,elK^,..r^..:,^n..:f^:^¥MíiÊ*'^fl^k ^JiSKtoL 'Jam ¦^K^l,^Bff^^^^BBti^ij>,,,,^jBÍ^^^BK^8|j,,,,,,,Bi^[iÍ^i'3H^Kr T^^^^^^^^^^^^^^^^^^^fu^m^f^mJm

mwíSmmm^A^^BtBBawlt •WÊ^mTamaammh^ms^mmmm\J^aafjimjBKi tas ¦ V""*" «vmpcté

&hüTm Tit m! BTi1ltpÍÍfís^«'i"°' "'^

TUf i Hi > H iH^riT»^IWiriiujlWinHliy^ ylH s'MniWiirWWyM»HhMÍ|WT fifTWifii

El* aqui a potente "máquina serra-flta" das Indústrias dos Chemin, da trabalho conjugado, capaz depreparar uma tora de madeira, em apenas tres minutos.

do edil Venério Paulo Venério, cm.'locais e regionais, como Venério lhor,- a fim de irmanar os coracerimonia realizada no Campode Paulo Venério, João Chemin,-Dr. | ções humanos.Aviação, a chave da cidade de Paranacity. Essa chave, que a mui.tos causou admiração, é um tra.balho de arte levantado em ma.deira cedro.

Falando na oportunidade, dis.se muito bem o edil Venério Pau.Io Venério, entre outras coisas:

«Como penhor do nosso contes.

Embora pareça, não c, t?davia, uma cena da Indla Sagrada. Aqui <i o povo cie Raranacit.v, à margemda viitoso Campo do Aviação, construído p r Venério Paulo Venério, quando aguardava a aterris- j

sagem do avião conduzindo o sacerd-ta. J

¦|At^9^c^ES^ ^t3StaJ- ^J 1mm\m% \m^^^^^^^^^í^ÉÊ$íy ' ¦Í'^^Ç

í?'*<F*$&*Z^Sm^Am\\^R *m$mm\a

^WMMH^'** ¦*¦*'>¦'"'" »*"^*

Nio se pode etquec,r „ nome de João Chemin e «us Irmãosbem como o edil Venério P*u:o Voné.io. como benfelf res domunicipio. Nessa l0io de ocu! is vemos Joa0 Chemin ao

do i«u filho Odalr Chamin.

Miguel de Lima Moreira, AntonioTorta to, Dr.- José Hadad, Tenen.te Flinio Walger, Mario GomesFarias, Dr. Pedro Bochnia, An.gelina Venério e Gloria Cantele,Silvio Carli, João Galdino Ino.cencio, Benedito José Ribeiro,Odáir Chemin, Emillo Bassil, Jo.nas Elias Borges, Waldomiro Ino.cencio. Antonio Trugillo, João Lo.pos Moron, Basilio Zanuzzo, re.presentando o Prefeito de NovaEsperança — José Chepirnski,acompanhavam de perto o virtuo.so vigário, ou jo cortejo de fieis

O banquete transcorreu, har.monioso e bem preparado,, comocoróamento das homenagens quese prestavam ao reverendo recém,chegado. Havendo por isso mes.mo, constantes motivos de júbilo,novamente diversos oradores sefizeram ouvir.' Impressionou osassistentes, de certa forma, o en-tusiasmo do Dr. Pedro Bochnia— médico de Curitiba radicadoaqui — haver o mesmo se levah.tado tres vezes durante o ágape,a fim de tecer elogiosas conside»,

: >¦'*>'/

clocino.Levanto nessa, hora, pari

lher no ninho, a belezaque desponta nos horizontee.paz muito grande, pareciasobre a terra. Aves voavarumos diversos.

Fico aquilatando, de pé,perdidos nos longes, a piade tudo aqui.

Fabulosas fazendas cafeciirenomados proprietários,se. não muito distante, cdeidade que cresce*. E' n FiSumatra, dos Irmãos VitorFazenda Guanabara, de Rado-Durães; a Fazenda Pride Celso Garcia: a Fazcndlta Margarida, do Dr. Ale"beiro de Lima; a Fazendanha. dee Zigmund QrosnoFazenda Santa Mana. deSahão; a Fazenda Platina.Rubens Móntencgro; a FiSanta Maria, de Aiiindn rcti; a Fazenda Santa ceeiAntônio Fernandes; alemtrás, de Lidio Bettega, V\Paulino Vieira Filho, d»Hélio Selti, etc. Mesmodiretores do Mappin. de >™

possui fazenda aqui-Inegavelmente, Paranaq

uma terra de boa ™«>'M-rada ardentemente por c"dos homens de visão.

O que está faltando asão estabelecimentos W"havendo a operar na pia?nas o Banco Agrícola wParaná. Ora, o movimentoneiro desse município^losas fazendas coloniais.«a dia a olhos vistos.

São milhares cie colonoseu.

bulpm nessas ClizeMCiiu,esse ano Por^xe"L,Em visifras,

supcr-mllagrosas. j»»'os irmftos Chertun, tendo^cio Miran Pery —

vSde Nova Esperança» -r-

gurar em Paranacity^"ve, uma colossal gWMjbeneficio do café, ondea ser, compradoresj b '

e exportadores d.e6Sa-,hen,iAliás, os irmãosi-Own

(Conclui na 3.» Pa«-d0

lado

A multidão „.. ,rw d.,P.ran.elty> ieompBnhl,..,é, p^..,,,.,,,.,,.., novo p.ro« .«í»1"1* »li'l(I

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iWillliülHÉlÉfflíll!i..' '. .. " Y '.'. * '. '*"-:. 'Y-YY.y-^Y Y'^-- V>-.¦1;*.1.v';> ¦ - ¦''''.-¦'!..'/';!;'Y í:'-'-'--¦ '-¦ *'

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aMD^^ ininnn^ ifiirH!HinH!íll!lfífníT1Tn!ll!níJIÍj1IIIl!t!)líl^

«HOMEM IDEAL

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Mã$8!&¦:Y

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Ki; <£ » ,/ ^HÂ^___WÊ__rm ^^" j^êMÈÊ^®11®*-mai Wà?M_n_M____. \m. '>_____TiW__WmWÈKxÊ _^^('&j_ ________ mmmÊà <¦- M__t__m WÈ_*_mÊÊm. »-::/:;í;I BUfiHH'.' ''SaaaasaaHaXWMMIlIgaiEaM

¦ ^^P^-P^Sjfliit^^MMMl ^^m_______^^_mm_m^l_m_m ^_W-Jkji_______mw^^Ê_^m^__-__Sy:, ^__m____^t____^_______t^_WiM____M._k____WÊkffllm______m^IsP^ HitawHw KÉÜliaBmLíWniSs K;'<; yh SssísrJfl«grgTWiffliMSj^^ iWHffiHffi™

8^gBM|p«|3,«1s;^^y^^,- «a^a P>jssH^•¦k^Y^^S^í^^mSi-* - -'•i-:'' 7'."\'W^: ¦'¦^_WW__m_\_mM_í^W_WÊÍ$l:íM^____WJ*M *- ^Sfü ^¦''^_^'<^___W_W_WmmÊmB^^^:^m.: \fcl X^______W_t&i- ^___w___m______mM Jsf^C^sViP^^^kv PIfflaWsaaaalfflltateSTiK^S^-* .^uiMgHHttWMwilffilia^^"^^^^^^ '^-«w»»^ - -yy*\ - &H

Infeliz no casamento nas suas quatro tentativas; a fa-mosa "estrela" não. desistiu ainda de procurar o "ho-mem perfeito" - Interpretou uma aviadora no cinemae acabou descobrindo qUe a sua personagem real

encontrará "o marido ideal"Por DUtCE DAMÀSCENO DE BRITO

{Correspondente dos DIÁRIOS ASSOCIADOS emHollywood)

Um intervalo cie filmagem «iii Iocation». no Arizona. Lana -Turner ouve atenta-mente seu companheiro Jeff Chandler. Será efe «o home^a^!ilZ2vo?el_L

luir também em outros se-tores. .

4.a) — AFEIÇÃO — Existem homens incapazes de fa"zer um carinho às suas esposas sem se sentirem ridículos.Mas a pretensa indiferença émuito mais . antimasculina eridícula do que um gesto hu-.mano de afeição.

5.a) — BOM GOSTO —Nada deixa uma mulher mais'satisfeita do que ver o roari*do admirado pela sua elegan-cia na maneira de se vestir.E' uma prova;de bom gostoque reflete na pessoa dela.

6.a) — GRATIDÃO —-..Uma generosa porção destaqualidade poderá ser com"pensadora por alguns defei"tos. .

7.a) — CORAGEM — Ne*nhumâ mulher gosta de verum homem covarde, seja moral ou.fisicamente: .«Ele»'de-:.

ve manter a força das sua*convicções e nio demonstrarmedo em quaisquer circuns-tancias.

8-a) — CONSIDERAÇÃO— Embora a agressividadefaça parte do espirito de umhomem másculo, isto nãosignifica que êle possa usá*Ia à causta da sua esposa,' hu-'milhando-a em público.

9-a) — CURIOSIDADE —Tudo deve interessar a «êle»inclusive outras mulheres...até um certo ponto, naturalniènte!

lO.a.) — ELAN — Apesai"de ser esta uma palavra fraicesa, uso-a porque é a uni-ca que exprime exatamente omeu pensamento com relaçãoà simples alegria de viver,sem a qual um homem, pode'tornar-se a criatura mais in-sipida do mundo.

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Laua Turner numa oena de um deseus grandessucessos «O FILHO PRÓDIGO»

1

Lana Turner termipou.recentemente, na Universal,um film intitulado «The La-dy Takes a.Flyer». cuja his-toria poderá parecer a algunscríticos uma autentica «águaconvaçucar» made in Holly-Wood pelos fabricantes, deilusões, trata-se nada mais,nada menos do que a biografia. de um casal de america-nos que se empenhou numadas missões mais perigosasdo mundo: o transporte deaviões avariados ou obsole-tos. Mary Ford era uma jo"vem instrutora de aviaçãoquando conheceu seu futuromarido, Jack. Juntos, funda-ram a «Fleetway Inc.», quese tornou logo a companhiade transporte aéreo mais mo-vimentado do mundo. Jackpediu Mary em casamentoquando ambos se encontra-vam em pleno ar, em aviõesseparados e ela deu o «sim»Pelo radio de bordo. O pri"toeiro filho do casal começou* voar antes mesmo de aprender a andar. E até hoje, os*prd continuam cruzando osceus nos tipos de aviões maisesquisitos do mundo, tendo,Para ajudá-los, cerca de 40outros pilotos.

Jeff Chandler foi escolhidoPara interpretar «Jack» natela devido à semelhança de•fiasculinidade e dinamismo^tre ambos. Apesar de ser!°U'a, Lana era a atriz mais^cucada Para ° PaPel de *Ma"y*> pois confonne explicou0 diretor J. Arnold: «A perSOn.agem exige u'a mulher

^Portiva, mas 1Ó0CÓ fèmi"nina>. '

A fim de poder interpretarbem o papel que lhe fora confiado. Lana passou váriosdias conversando eom a ver-dadeira «Mary», procurandoestudar-lhe o espirito e .osmaneirismos. Ao cabo: dessetempo, a loira «estrela» con*fessou, que invejava a vidaconjugai de «Mary Foi*d»,que parecia haver encontrado«o homem ideal» no seu ma-rido «Jack». Divorciada qua-tro vezes, Lana declarou, po-rém, que não desistiu aindada idéia de vir a ser felizno casamento.

— «Continuarei procuran*do um homem que possua,no minimo, 70% dos atribu-tos que exijo em um mari"do — disse a «estrela» comconvicção. E não se fazendode rogada, forneceu logo umalista das qualidades que considera essenciais ao «homemideal»:

l.a) _ TATO — Não existe coisa pior para uma mu*lher do que ver o marido co-meter «gaffes» ou «meter opé pelas mãos» à frente deoutras pessoas.

2.a) — HUMOR — Um homem nunca deve levar tudotão a sério que não encontretempo para uma piada ouuma simples brincadeira.

3.a) — IMAGINAÇÃO —Mesmo quando um homem óuma verdadeira autoridadena sua prof issão, torna-se mo-

se nao procurar evo-

__t___W^W^^0^^^F^^AY^lil^___________\__m Aj' - -' aBBBBT^^^^'-' ' * * _______2__W^'- "f*'**'¦'-'•£ EIS'

__^>g^^__X_'AA--':-.-As.&-.-i-\\.Y*.:&^-\j^\^^^ <_^L-...

_s

Lana Turner fo>i caeada quatro veses: com o maestro Artie Stsam,. eem » do!»de restaurantes Steve Crazie, com o milionário Bob Topptag e can o-ator Lea - SlTarxma_l Bwker. Maa nenhum deles era «o homem ideal»...

UWIÍlIilüllüWiflüliilesb': . • . :—

DE 1958 ANO IV - N.o 92VCURITffiA, DOMINGO, 20 DE ABRIL

hüce voiiB nm mwmAté aqui «rsm aó boato, prontamente (jesmsntírioe psla Cart« d» Mofleca, mas «gor». e»próprios amigos de Grace Kelly afirmam qu» a jovem princesa quer voltar para Haljywoed.A causa desta decisão não é de forma alguma a tua felicidade conjugai algo perturbada,mas sim o fato de Rainier não ter dinheiro para pagar ã MO/M a compensação qué lhe

deva. ...

Mutta cenns de «The-Iiady Tafces a Flyer» foram me«mo fumadas a bordo «ioaviões obsoletos na base aérea de Phoerix. no Arizona. Aqui vemos, o gaM, Jeff

Chandler ajudando Lona Tuner a-descer de ura dos aparelhos

"¦¦'-'* ¦-y-r-.r-.- L ymmrm, ¦--, .. i , -

g&È fy§£fâjlWWWWW--_-WaW__8ffi •¦ ^*i í^íSsÈÊ* p^b

t__^^^______\_——\_-_-_W--w^.^i * * ^^MP ^W bWw:*i' 1 ^7?^* ^^í4"

^__\_-rêS^_W^^ÊW__-\_--\^W_^^^^'^ ^'^^^™'3ayjmaB&^S™«™SK^ S^^m^JsIS

ELA tinha diante de-si um mon. se chamava a Grace Kellv na Capitão da revistas ilustradas de todas tal do filme. Afirmou.st que aaa nações — inglesas,, italianas, jovem e loura «estrele» da Uni.

• alemã, suiças, etc. austríacas,; ame versal.Internationoi], M a r t h aricanas, suíças, etc.. A maior par- Hyer, era uma segündf! Gracete' destas revistas dizia cm gran. lvelly; procurou.se também guin.des parangonas: . . dai- aos pinãculos da fama a in_

«A ambição de Graee Kelly ar- tflésa Deborah Kvrr, com a sua. ruína o Mônaco*! oeleza algo fria; tentouse ainda

«Grace Kelly quer ser rainha!» ensinar boas maneira* e compor.«O casal de príncipes do Mona tamento senhoril a meia cúzia de

j eo: O Orgrulho Precede a Queda!* «estrelas» desconhecidas. Mas to.«Rainier o Grace não são popu- aos estes esforços foram debaldes,

lares!» j pois o antigo lugar de Grace Kel— Isto é apenas uma amostra iy' continua aihda hoje vazio...

—'disse aquela linda mulher k>u. Para a Metro„Goldywn.Mayer,ra com o seu sorriso- simpático e po:-ém — êsse gigantesco orgarii»oa aeus óculos de tartaruga — is. mo de produção cinematográficato é apenas uma amostra do que com o qual Grace Kelly tom abera imprensa tem ultimamente pu to uma contrato de sete anos —blicado a nosso respeito. Por isso fisse lugar desocupado significaficarJhe-ia muit0 agradecida, Mra uma perda de alguns milhões,KUis,. se escrevesse a verdade... . perda essa que é ,bem dura'de

ATUAS DOS BASTIDORES roer.Pouco tempo depois, Jennifer

uma escritora e jornalista inglé.sa, satasfazia o deeejo da princesawionegasca, publicando a verdadeacerca do jovem casal do Mônaco— a verdade que Graee KeWy tí_

.nha sintetizando numa curta' fra.ee: ¦ ¦ .,,'¦¦¦¦— Não me considero tanto prin-eeea como a mulher que ¦ eaaoveom o homem. mais. maravilhou»;do mundo, de quem tem «m bebê!Sé isto basta para explicar ¦ a mtnha felicidade!.

Há três motivos que levaram aPrincesa do Mônaco, geralmentetao fria e , tão senhora o» ai, aabandonar a sua. reserva habituale a f aier declarações de urdam in.tima a uma representante da im.prensa:

Jennifer. Kllis, a primeira jora*-lista a quem foi permitido passaialguns dias no palácio príncipesco do Mônaco e espreitar por .de.trás dos bastidores, é uma, «acri.tora muito conhecida na lnglater.

ri«» BJscreveu um livro sobre a la-lecida rainha Mary, avó da atualIsabel, e também sobre a tia des.ta, a duquesa Mariana de Kent.Jennifer Ellis é agora, eonsâdera.da uma «especialista em família.»reais». Grace Kelly quer* recupt.rar as simpatias, que tem perdidopor meio dos artigos de JenniferiSllis — na sua maioria publica.doe em revistaá americanas — artieos esses que apresentam o jo. A MGM costumava receber cia.;.™ ..„i mnnoirásco sob os seus <i«*ooU. mil dollars sempre qu«

Bsssssssl saaaT ____\M saaaaaHHM saaasssaaW^

vem casal monegásco sob os seusmelhores aspectos.

sempre que«alugava» Grace Kelly a outroa

O casal cbieniatoBTafico e ccaaal verdadeiro. Jeff Chandler e Xana Turnerposam ao lodo do Mary e JackPord, os heróis auttenticos da história de «The. , , La<ly Takes a nyer», vun fllm t*al gue pareoo liesão

Füialmeute, esses arügos descre Pr°dutores, como por exemplo, avendoa«imperturbadora felieidá. ^fQar^u"t, 8

^Wwner Brotherde familiar que rema na corte do V» « íUmea-de Hitchoock, emMônaco» deverão por termo a to. *» ^f^f»1

-**9 Milland, Ja.dosYs boatos que têm circlulaoo mCf' -Stewm- e Gary Grant. Porultimamente quanto a um possi. £ez semanas de filmagens, Gracevel regresso de Grace Kelly a.üoi ^"«V recebia apenas 7.500 dol_lywood a fim de satislazer os lars; ° resto * Para a MGM.,Emcompromissos cinematográficos Í.™S° • operapSes deste gênero, aqua ainua a ligam a MeUo.Golo. -,^1*-.embolsou' a linda soma dewyn Mayer. ,Y

212.500 dollars.Jb-KOCLiíA BAJLDADA DUMA „ , . .

SUBSTITUTA °s d01s uttwios filmas de GraceB FATO bem conhecido atual. Kelly Pat* a MGM-deram.uih-lü,

mente em Hollywood.que,a. incüis 1 °n°Ae mará de 750-000 dollars_S tria cinematográfica americana «O Cisne*, em que ela. contrace-

rnao conseguiu encontrar quem es q^^°m

Ale° G"lnef • • «AltaUvesse em condições de «ibsüt

"r D^^\ 2^

^^ SÍIiatra*a. ao^Cbi te Filadélfia*, como .^L_Tl^t^f"?0^"-, ™u tem.so na obrigação de trabalhar

durante mais dois anos para aMGM,' produzindo 4 filmes den.tro de 12 meses.'

Adotando como bitola o sucesso ¦ que os filmes de Grace Kel-iy têm tido aqui, a MGM sofre,ria um prejuízo de nada menosde nove milhões de dollars no ca_so de Grace se recusar a voltarpara Hollywood! ' '

— Felizmente, o'meu pai estáem condiç«3és de pagar todas aspenalidades convencionais! — disse Grace quando a MGM de principios se 'recusou a emprestá-la àParamo«ml; para desempenhar' cpapel principal em «CountryGirb, que ela própria havia so-licitado. Então a Metro Goldwyn.Mayer cedeu, embolsou cinquen.ta mil dollars ¦ como preço rie«empréstimo» <• calugou* GraceKelly à Paramount durante umperíodo limitado. -

No entanto, em. vista da perdade -nove milhões de dollars quea MGM teria de sofrer devido aonão.cumprimento do contrato.Grace nunca mais diase que, cf e-lizmení.e, o' seu papá estava émcondkjões de pagar todas' as, p*.nalidades convencionais». E que,se bem que os peritos econômicosamericanos hajam calculado quea fortuna em tijolos do' papá Kelly se-situe entre os 16 ê os 20milhões de dollars, êle. se podedar a0 luxo de pagar sem maianem menos metade do tjué pós.suia a Hollywood como indeni-zação.

Se o empreiteiro John B. 'Kellynào eatá em condições de. ajudara .filha,, o'.marido, desta, 0 Prin.oipe Rainier,. ainda o está menos.Círculos bem informados da qôrt* dizem que _ suprema figuraMCtalido' MônacoJsm andadonuaito preocupada nestas ultimassemanas. Eis os motivos que .seapontam:

Ramier; deteste. Hóllirwood;e tu.do quanto se reiacionexom e. Ca-pitai do cinema americano, aqual tem chamado muita vez«uma. praça a abarrotar de ,1a.oròe« e mulher» suspeitas»; ché.gou mesmo a.pedir ex^rv-ssameiüte áesposa que pusesse ponto fi-nal nas relações que mantinhacom os. seus antigos amigos deHollywood.

Por outro lado Rainier sabámuito, bem que não está em con.•-uções .de pagai- a elevadíssimapenalidade convencional no casode a MGM resolver, instaurar processo contra Grace Kelly por quoora de contrato.

. -Rainier também está devida,mente Uuormaüo dò ponto-de.vista do sogro: «Aplico o meu. capi.<«l am eiuprecnaimentos que metrazem lucro, mas não estou dis.posto a aeitar os meus aollarspela janela •fora...'»

Rainier sabe ainda que a espo-sa desajaria imenso tornar a íil.mar. George Seaton, «regisseur»o-filme «The Country Girl», diB.ba certa vez: c£»ara- mim,. o (qua ó

. .(Cone aa,a»;£ís»:ltoa' Caderno-

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OUARTO CADERNO PAGINA - 2- DIÁRIO OO PARANA - CURITIBA, DOMINGO 20 DE ABRIL DE l.g53

/

SUPREMACIA DOS NORTE-AMERICANOS NA PATINAÇÃO ARTÍSTICA

£^SN^K^«^^:t\^^:s!>: •\-?^A^.Ji^^-»^^^^y^^E3atfaBHlBBB Wfct^B B':'. \mW W^^^^%l^^aaM ammnaJíSSI^Pii- ¦*'¦¦ ¦¦ ^Bmmamma&Mm?fâ39f£v*?a?

Os patinadores norte-americanos continuam a manter a suprema cia nos campeonatos mundiais de patinação artística, tendo leva*- i

tado eu^^PaTrtíhdoTdiBputndos recentemente frente aos mais categorizados praticantes desse W^fM^™5%,SJ^nkins oue se vê à, esquerda, sagrou-se bi-campeâo mawidino, repetindo o triunfo que obteve cm 1957. em Colorado a-prings.

Í7m^£:Lsd7%ldTo\Ldknte do meSicina_do Colégio de Colorado g&g&^g*»» ^S™tfedo. 1956, efetuados emdial, antes de tornar-iYork. nue s<i sagrou tri-rampeil da especinlidndo. „... ,-.-,,-- ,-..„.._,nha, oo segundo, em 1957, em Colorado Springs. O titulo masculino, esto ano ganho novamente por David Jonkius, esta em poder

do patinadores norte-americanos há 11 anos.

>m Cortina D-Ampezzo. Seu Irmfto Hayefe Alan Jenklns levantou durante quatro anos seg.ddos o titulo mun--se profissional. Na prova feminina laureou-M Carol Hciss, estudante <le 18 anos da Universidade de NovaW-rampeA <ia ™ialidndo. Seu primeiro titulo foi obtido, em 1958, em Gnrmisch-Partenk rchen. na Alemã,

Crianças Surdas Anreniíem a «Sentir» o SomNa Escola Primária Theodorecom as suas vibrações.

Roosevelt, em Campton, na Cali-fórnia, cerca de cinqüenta crian-ças completamente surdas ou comgrave deficiência, cie audição, têmna música uma ponte para «sentir» o som, Sim, literalmente, «entir» o som, porque é através dotato que travam conhecimento

Pura essas crianças, a musicanão é uma distração, mas um elemento importante no processo pelo qual aprendem a distinguirsons e transformá-los em fala.

Esse curso especial, iniciado em1948, é um dos muitos nos Esta-dos Unidos no qual as crianças

TESOUROS DO PASSADOInauguração da Feira de Antigüidades em Londres

ias niontfas, de tesouros do pas.sado trabalhados pelas mãos deínestres-artesões da Grã-Bretanhae do Continente variam da idadeaugusta dos Georges aos temposde Elizabeth I, recusando até asprimitivas civilizações romana,grega, egipea e chinesa-

A amostra inclui mobílias doxandra de Kent procederá a mau \ periodo áureo de Chippendalei Hep I todoB os problemas que as crian-guração da Feira no dia 11 de ju.\ plewhite, Adam e Sheraton; arti-lças possam- encontrar nas aulaslho. O certame contará com o pa \ gos de outro e* prata, jóias, cris-«í-nmmin.*-''¦*'¦

tais, porcelana'utóhsilios de pe!

LONDRES — B.N.S. — A Feirados Negociantes de Antigüidadesde fama mundial —' a décima oitava consecutiva — será no grandesaguão da grosvenor House Pari;Lane,, Londres- WU, no períodode junho a 26 do mes com exceçãodos domingos.

Sua alteza Real a Princesa Ale

com defeitos de audição partici-pam das aulas com crianças nor.mais. Os conhecimentos que ob-tem pela música contribuem mui-to para a sua adaptação ao am-biente normal.

A idade das crianças anormaismatriculadas ho Departamento deEducação Auditiva vai de 3 a 13anos. A maioria não é completa-mente surda, embora ouça commuita dificuldade.

DOIS PROFESSORESAs crianças defeituosas têm

dois professores — o que lecionanas classes normais, e outro, eapecialmente preparado para ensi-nar a surdos e crianças que ou-vem mal. Seis especialistas nessesetor ensinam às crianças as técnicas de que necessita o surdo pa-ra ouvir, falar .e ler os lábios eexpressões. 03 professores doscursos regulares colaboram em

ca piano o outro vai dizendo aapalavras, que são lidas nos lábiospeios alunos surdos e repetidaspor toda a, classe. Os alunos sur-doa praticam depois, separadamente, paia aprender a formular oasons adequadamente, e pouco de*pois chegam a cantar com exati*dào as músicas ensinadas.

Engrandeceu oIndependencia e

O que foi a vida de Frank E. Gannett dono de

4 nenhum acionista é per- "sas que procuram apenas lucros* * Í—-C'-. J „ ...«1. Al„-. aa.S.2 ~- ,-.<./*» fln ,.«« n 1 M t Ú T- .1RK O

Coragemblica

Jornalismo feiaDedicação â Causa Pfil

• e.i.J» iImÍjJ*»cadeia dejornai. nos Estados Unidos

mitido entrar na redação de qual-ouer um de nossos jornais paraimpor alguma coisa. Se algumtentar fazer isto, espero que sejaexpulso energicamente da reda-cão * ¦ •*

Esta exortação a seus redato/osconsta do testamento de Frank E.

Gannett, famoso diretor de jornais««..tn americanos, falecido èm Ro-

hMtê-T a 3 de dezembro de 1957,com a idade de 81 anos. GannettdeKou uma organização de 221 -jor-

ríais quatro emissoras de radio e

duas estações de televisão.Em seus cinqüenta anos como

rtirPtor Frank Gannet organizou e

diriEiu' os órgãos de sua proprie-riade de maneira a evitar influen-rias ou controle quer dos acionis.

taToU de autoridades administra-"^«'CÓDIGO DE CONDUTA»

Para ter a certeza de que, de-

nois de sua morte, seus jornaiscontinuariam a servir antes e aci-„dí tudo à comunidade dentrodos princípios de liberdade de im

prensa, que náo pode ser sufocada«nor qualquer pessoa», Gannettdedicou 3 mil palavras de sautestamento a uma espécie de «co-digo de conduta» para seus reda-t0«CNossos

jornais — Gannett dei-xou escrito — dever.ee-ao Bempreà escolha do melhor material, ze.lando pelos interesses espirituaisdas localidades em que são publl-cados... Combaterão sempre a in-

justiça... Não pouparão tambémos demagogoB de todos os parti,dos... Nossos jornais nunca deve-rão pertencer a partidos... E ja-mais qualquer líder polítioo deverápresumir-se o direito de impor o

que quer que seja a qualquer denossos jornais, porque ninguémpossui êste direito».

Antes de morrer, Gannett trans.feriu suas ações para uma Funda-cão ,a fim de «perpetuar o bemque sinceramente acredito teremfeito nossos jornais». Deixou aindaestipulado em seu testamento que«oom a criação da Fundação os

êlea não se prenderão a interessesegoístas; não aerão subservientesa queílquer influência ou controleexterno. Ao contrário, ocuparãouma posição de independência; ge.nuína e serão capazes de prestaros maiores serviços possíveis aoPúblico».

Quando a morto atingiu o jor-nalista de 81 anos de idade, colo-cou um ponto final numa carreirade 72 anos de jornalismo, verdadol.ro exemplo aos que Be iniciam navida. Com apenas nove anos, Gan-nett entregava jornais em sua cl-dade natal de Bolívar a fim de

umaaiudar a sustentar a familia. Muis

SSK já matriculado na Univei-si.dade de .Cornell, trabalhava como

repórter para diversos jornais, do

ínterior, a Um de custear seus es-

«dos De todas as P"»í«»«™ocupou em um jornal - •»*«««*ro repórter, redator e diretor, gos.ía^empre de ser lembrado-moredator. «Sou antes de *&*?&um jornalista que ama a sala de

redação» afirmava sempre. .* os líderes nacionais -.do gover-no. dos negócios e da religião pres-taram homenagens pwtumaa a

Gannett pelo, seu «espirito pubh

à verdade e ao bem estar pÚK1,e a sua coragem como jornal,11 ^Qualquer um destes elo^ sta»-

viria como opitáfio dlennà s<!r"doso jornalista. Contudo mL8^'tafio ainda mais adequada Cpldeveria ser gravado na ped0' «V*seu túmulo para exemplo às *ções vindouras pode aer e>

er'"'das palavras depara sous

mos manter nossa íorí-hVdverno, devemos ter liberdade *£Inprei-iBa... Acredito, qUe » -ser que preaervemos absoluteL"*0te liberdade do expressar,

" Jmen-

aa gera.snr atraído* de Frank GaS0redatores: «Se aZfldeseja

rprofund7sentldo de dedicação ' cracia perecerá»expressão, a deiti0.

Deiroit, a Capital do AutomóvelPela sua localização estratégica foi desd. seus primeiros anos, um importante centro «imL

nistralivos o econômico

I jornais não serão simples emprê-1 rio Detroit estabelece ligação eom

Detroit é conhecida em todo o--mundo como a cidade dos automoveis, embora as suás: 2.772 fábricasproduzam também outras coisas:produtos farmacêuticos e químicosbarcos, tintas e vernizes,' lpcomotlvas, charutos, cervejas, publica,ções, maquinas pára oficinas tljo-los, artigos de bronze, Implementosagrícolas e acessórios elétricos e deavião.

COLONIZADORESPROGRESSISTAS

Fundada como Posto de comerciode peles em 1701 por um francês,chamado Antoine de lá Mothe Câ-dillac, Detroit foi, desde os seusprimeiros anos, um centro admlnlstrativo e econômico de grande im.portancla. Entretanto, somente em1793 os colonizadores norte-americanos estabeleceram nela o seu primeir0 núcleo. Amigos do progres.so, esses colonizadores logo se in.teressaram pelas realizações cientl-ficas, estimulando o seu desenvol.vimento.

A localização estratégica da cida-de teve um papel' .importante noseu crescimento eomo centro in.dustrial. Seu porto de 14 milhas ho

trocínio de Sun Majestade,-, a Ral'n lia.Mãe.

Entre os exibidores estarão , ai.guns dos negociantes mais - conhe-cidos de Londres e das províncias,e os "connoisseurs' e colecionado.res do Continente, dos EstadosUnidos Domínios e Ilhas Britânicasfarão certamente suas visitas habituais à feira, a maior das feirasinternacionalmente conhecidas eque terá lugar no auge da ativae brilhante estação londrina.

Um aspecto sempre atraentepara. os visitantes será o «Empréstimo» das marvilhosas cole-ções de propriedade de Sua Ma-jestade, a Rainha, da Rainha.Mãee de outros membroB da FamíliaReal, assim como o empréstimoda «Companhia dos Artifíces cmOuro».

A grande exibição a ser vista

HOTELEIRO ARGENTINOVISITA RIO E SÃO PAULO

Recepcionado pela AssociaçãoBrasileira da Indústria de Hotéise pelo Sindicato de Hotéis e Si.mijares, esteve no Rio e se en-contra em São Paulo, o ar. Ot-elloOrlando, vice-presidente da Asso.ciação de Hotéis, Restaurantes,Confeitarias e Cafés de BuenosAires. O ilustre profiasional, res.ponsável pelo Betor du boa hospe-dagem na capital argentina, per.correu diversos hotéis da nossametrópole, bem assim e-stabeelcimentos industriais ligados aoramo, declarando em todos a suaexcelente impressão. O sr. Õtcllo,que é também presidente da Cá.mara Gremial rie Buenos Aires,mostrou-se Igualmente interessadopelas atividades turísticas em .os.so pais, e, antes de embarcar paraSão Paulo, ofereceu a este jor.nal uma fotografia do tradicionalrestaurante «La Emiliána», omaior salão e o mais modernodaquela capital. (B. O. T.).

t'rú, velhos mestres, gravuras, ta-paçaria e artigos arquiteturais —tudo confirmando o gosto artis.tico e a qualidade do artesanatopelo qual o homem «transformau-m beleza as coisas que ama» —além de curiosidades e antiguida.des várias. Tudo na Feira exce.to os Empréstimos, está â. venda,e os artigos, obrigatoriamente,serão de fabricação anterior a...1830.

TOXIDEZ DA MANDIOCAA cultura da mandioca é de

grande importância para certasregiões tropicais, sendo ela oalimento básico tanto para o ho.mem como para os animais.

Como jã é bem conhecido, asmandiocas, segundo a sua toxi.dez são subdivididas em dois gru.pos: mandiocas amargas ou bra-vas (venenosas) e as doces oumansas (inóculasj. Essa toxidezao que parece, é devido a presen-ça de um glucosldlo, a íinamarinaa qual pelo eleito de uma enzimaa linase põe em liberdade o ácidocianídrico, que é venenoso. O teordesse ácido nas raízes da mandiocapode variar entre 10 e 370 mi.ligramas por quilo de raízes fres.cas. No geral .quantidades infe-riores a 50 miligramas por quilode raízes frescas são inócut».

Diversos fatores tais como:-'condições de solo e clima, produ.tividáde dos clones, Idade das plantas, tamanho dás raízes, métodosespeciais de cultivo tratamentodas estacas com colchicina e a va.:riação das gemas, podem influen.ciar sobre o teor de Ácido cianí-drico nas raízes.

Segundo experimentos reali-zados em Java as condições declima, e solo o teor dt ácido cia.nídrico, sendo que a seca e a de.ficiencia de potássio tiveram umefeito marcante para elevar a to-xidez das raizes.

comunsExercícios de audição fazem par-te do programa diário. As átee-tas são os instrumentos musicaismais simples para habituar ossurdos ao mundo dos sons. Comaparelhos especiais, a criança ou-ve o professor bater o sino e pro-cura identificar e descrever o qtieouve. Mais tarde, os professorestocam piano e outros instrumentos que as crianças «ouvem» com_;as mãos.

Quando a orquestra da Escolaensaia, as crianças surdas, au-xiiiadas por aparelhos auditivos

.passeiam entre os instrumentossentindo-lhes as vibrações. Comas mãos no tambor, num violonceio ou num trumpete, aprendema distinguir as diferentes qualidades de música. Adquirem entãoidéia de intensidade, tom e ritmo.Mais tarde, com a evolução dotreinamento, podem também dis-tinguir sons falados.

Apesar da surdez, algumas criancas aprendem a tocar instru-mentos como piano ou acordeon,em que a execução depende maisda visão do teclado do que do somprodutivo.

SONS QUE NAO PODEMOUVIR

O tratamento musical ajuda aresolver também Um dos inais 'dificeis *

problemas da criança* --aprender a produzir sons que nâopode ouvir. Quando sita' surdeznão é de nascençà, ou n5o-*é to-tál, ela guarda de memória ôssons e as palavras. Quando iiUnca ouviu, porém, deve' aprenderprimeiro a ouvir os sons, antesde poder reproduzi-los. Sentindoas Vibrações de um tambor ouuma buzina, a criança pode ten-tar repetir esses mesmos sons,com a palavra.

A dança, e o canto também sâousados tia educação dos surdos.Nas aulas de canto, o professorsimplifica as letras das musicas,usando palavras de pronúncia fá-cil e que os alunos saibam ler noslábios. Enquanto um professor to

?-;- ¦; ^.^asssgaüf^iUMigimaB—w—im i MhttçSja—Mmawmm^mjmmaamMaemcBmm—mi«*- i{(")'1*' «•jfrj¦$.?,íf>lmmVi9^^^ms%SmamarXxKamí-. -éí '-y>»>v^;>j^JttjTO?ol^KMfljMWÍfeÍK>T«?Í7^£ ymy'¦*-¦ T3itaiiBH3^SâiMfi*'^BJ-»>am

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o oceano Atlântico, atravís umaserie de lagos e rios, facilitandoa exportação de seus produtos pa-n as varias partes do mundo.

Óetroit não atraiu apenas arte.zâos e operaHos peritos em. metala madeira. Mecânicos consumadoscomo Ronson Olds, Henry Ford,

crescente demanda de mais osm»e m3is materiais. O problema aeíavou^se ainda mais pelo aumento danumero de operários e a necessLdade de espaço para o estaciona-monto de seus carros. A descentra.llzação prosseguiu depois da gueíra, fazendo de Detroit a imensa are»

Davld Bulck e os irmãos Dodge (no- metropolitana que é hoje.mes esses que são sinônimos daindustria automobilística norte-a-mericana), trabalharam ali como emprenfidos,A INDUSTRIA AUTOMOBILÍSTICA

Em 1899 Ronson. Olds construíaaprimelra fábrica de automóveis deDetroit. Com o aparecimento daFord Motor Company, em 1903, ede outros fabricantes de áutomoveis peças sobressaléntes. Detroittornou-se a capital mundial do au-tomovel.

A cidade cresceu junto com a In.dustria automobilística. Cresceu comas cidades d« mineração — rápidamente, aos saltos, sem planejamento A maioria das pessoas que chegavam a Detroit tinha um unicoobjetivo — trabalhar nas fabricasde carros.

Muitas companhias de automo-veis jô tiveram sede em Detroitmas apenas umas poucas continuamfuncionando ali, Algumas desapa.receram, outras se fundiram paraformar grandes empresas. Os "tres"

grandes" na industria do automo-vel sio hoje a General Motors, fa-bricante do Chevrolet, PontlaeOldsmobüe, Buick e Cadtlac; a FordMotor Company, que produz o Ford,Mercury, Edsel, e Lincoln;; a ChryBler Corporation, dona do Phymoulh,Dodge ,De Soto, Chrysler e Impe.rial.

A ? Guerra Mundial provocouuma expansão das fabricas alémdos ltaiües da cidade. Novas ofici-nas e áreas residenciais surgiramnos suborbios. para satisfazer a

A industria de produtos quimicos e farmacêuticos também con-tribuiu muito para o desenvolvi-mento de Detroit como centro industrial. Oceanos pre-historicos deixaram grandes depósitos de sai nosolo da região, e isso tem servidode base a toda uma Industria qui.mica. A Reichhold Chemicals Int.eom seus escritórios centrais c priiicipais fabricas em Detroit, é amaior produtora do mund0 de rasinas para revestimento e uma grande produtora de outros artigos quimicos. Outras grandes esmpresasdesse gênero que funcionam emDetroit são a Eaton ChemicaK esta.beleclda em 1838) a Parke, Davis &Co. e Dow Chemical Company,

Há meio século, Detroit vem teaao ura importante papel na produ-ção de maquinas comerciais. Emseus modernos ediíicios que ocu.pam dois quarteirões a BurroghsAdding Machine Company fabricamaquinas de escrever, caixas re.gistradoras, maquinas de somar, faturar, maquinas estatísticas e de eslcular que são colocadas nos mercados do mundo.

Um visitante poderia passar se-mana sem Detroit sem ter a impressão dc estar numa cidade de ....1.849.000 habitantes — a não serque visse a saida dos operários deuma grande fabrica. Milhares detrabalhadores enchem a rua de umlado ao outro — são o povo de Detroit, os trabalhadores anônimosque fizeram dela um centro indus-trial de grande magnitude.

SELOS POSTAIS DOS ESTADOS UNIDOS — A repreea de Orand Ooulee, a maior do mundoem oonoreto, localizada no Rio Ootumbla» no Estado de Washington (E-U-A.), serviu de motivo aeste selo postal norte-americano, emitido em oo memoraç&o ao cinqüentenário da cooperação fe-deral no aproveitamento dos rios e correntes na região Oeste dos Estados Unidos. O selo é dovalor de tres oents, e tem as dimensões de 2,1 x 3,3 oeotimotros. fi impresso em cor verde, emfolhas de cinqüenta selos. O desenho oertrai mostra uma vista da represa de Orand Coulee. A es-qusrdtw um fazendeiro trabalhando na irrigação, e & direita, uma linha do transmissão de forca.Esaee desenho» laterais representam os principais benefícios proporcionados pela represa. Agpalavras «U.S. Postage» aparecem no centro superior, oom o valor do selo — 8 oents — em cadacante superior, em tipo romano de contorno. Este selo foi posto & venda em maio de 1953.

MODA BRITÂNICA PARAA ANTÁRTIDA

CÉREBROS ELETRÔNICOSO Roino Unido organizará a primeira Exposição Mundial

Motores q ^tricôs J&|j^|||É^ 1: t^Êa^^^^^Li ':^^'' Funcionamento perfeito, duro- m

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mÊÊRSâTSIR^^^^^^J lkf*^^Í^Êl^^^^^íi~^^ * °' Mo,<"" Arno ,6° *Q<"0">mtn'* 'tm

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l« Moliin Av. *">¦>. 2*0 (MpíepJ •" ,T»l,i 34-6IS1.— Caixa Portal 8.217 — SBo Paulo — Eil. <l» Ua Poulo /fjVA FIIIAIS,.PIO DE MNEIEO — PORTO ALEGRE —. RECfrt — SEIO.HORIZONTE . f%&ã pirirlbuMof exclusiva ira CUKITIBA, C, O. Moulloi -. Ruo Ea.Eo do Clt,o *iul. 160/1S8 fl\

Exposição de malharia emeias

LONDRES (B. N. S.) — Meiase artigos de malha para uso naAntártida, em torneios de tênise reuniões sociais elegantes, foram exibidos por 19 firmas bri.tanicas numa exposição eonjunta na Feira Internacional da Primave.ra em Cologne, a 9 e 10de março ultimo.A roupa para a ' Antártida in-Ia Câmara de Comércio d0 Rei.no Unido, em cooperação como Grupo Exportador de Meias eíalharia. de Savile Row, Lon.res, W.l.A roupa para a Antardida in

ciuia um colete de fio grossole malha, servindo de camiseteentre o corpo e a camisa e criando uma camada de ar em torno d0 corpo, isolando.o contra ocalor ou o frio extremo.

Uma partida de cletes dc malha foi despachada para a Antartida especialmente para uso doDr. Fuchs e sua expedição, Ba.soada no mesmo principio, te.mos ainda, da mesma firma,uma manta para cavalos que Impede o suor. Esta manta é usada por vários dos principais haras britânicos e tem sido exportada. Esta é, no entanto, suaprimeira exibição publica no continente.

Conquistas dos Mineiros Norle-Americanosno Campo da Assistência Social

NOVA LOCOMOTIVAELÉTRICA PARA 160

QUILÔMETROSProvas de velocidade da nova

locomotiva elétrica BB. 18.000 fo-ram efetuadas na linha Estrasburgo-Basiléia. Essa locomotiva, demodelo aerodinâmico, atinge a ve.locidade de 160 quiiômetros porhora, com seis vagões e cento equarenta quilômetros com umacarga dupla. Para permitir o con-trole de todas as reações da lo-comotiva, dois vagões-laboratórlosforam incorporados ao trem deprova. As novas máquinay serãoutilizadas para a tração de tiensde passageiros nas linhas Paris.Lilíe e Paii-â.Estraaburgo. *(S-T.F.).

VASPDireto Para Londrina

Assistência médica e segurocontra aa incertezas da velhicesão duas conquistas que ce ml-neiros norte-americanos insere-vem com justificado orgulho nocatálago das suas reivindicaçõessociais. Para dar corpo a «sta as-piração da numerosa classe, foicriado, há onze anos atrás, o Fundo de Aposentadoria e Bem-Estarda União dos Mineiros. O últimorelatório divulgado pelo Fundo,referente ao ano de 1957, ehume-ra cifras bem expressivas do aicance social desse órgão: sòmente naquele tuiò o Fundo despen-deu 75 milhões de dollars em pensoes, 49 e meio milhões de dol-lars em hospltallzação e serviçosmédicos e 3 milhões e 300 mildollars em benefícios para viú-vas e herdeiros de mineiros. Efeito o balanço no fim do ano,ainda restou um saldo de 145 milhões de dollars.

Em 30 de Junho de 1957, ha-via 63.009 mineiros aposentadosrecebendo cada um a pensão mensal de 100 dollars, não contandooutras rendes que possam aufe-rir,* como, por exemplo, o segu-ro social do Governo. Do totalde aposentados, 78% possuíamdependentes, o que elevava o nú-mero de pessocui beneficiadascom os pagamentos mensais a112.166.

O Fundo, criado há onze anos,é financiado pelos donos das mi-nas através de uma taxa quo in-clde em cada tonelada de car-vão extraído. E' dirigido comouma entidade à parte, independento da Unifto e dos produtores,por John L. Lewls, represen tando a União dos Mineiros; Char-les A. Owen, delegado dos produtoros e Josephlne Boche, admlnlstr&dora neutra.

As atividades do Fundo sâoconduzidas em ritmo industrial,compreendendo 25 estados mineiros e o Alaaka e beneficiandomais de um milhão de pessoas —

mineiro», suas esposas, filhos eoutros dependentes.

Uma das maiores realizaçõesdo Fundo foi a criação de umacadeia de 10 ultra-modernos hos-nitais nó valor de 25 milhões dedollars para proporcionar assis-tência médica gratuita aos mineiros e suns familias. Essass ins-tituições localizadas em remotascomunidades da Virgínia, WestVirgínia e Kentucky estão em fun

cionamento hé. ano e meio. En-

tretanto, já são conceituadas pe-lo alto padrão dos seus serviçosprofissionais.

Através de escritórios regionaismantidos pelo Fundo, o progra-ma de assistência médica se es-tende a todos os -pontos dps Es»tados Unidos onde há mineiros filiados à União. Os pacientes queprocuram esses escritórios são entregues aos cuidados de especia-listas ou internados nos mel^o-res centros médicos do paia pairadiagnósticos e tratamento, porconta do Fundo.

LONDRES (B.N.S.; — Acabade ser revelado nesta cidade queo Duque de EdinBurgo patrocina.rá a primeira Exposição de Com-putadores Eletrônicos do mundo.A exibição terá lugar em Londresentre os dias 28 de novembro e4 de dezembro do corrente ano.

Um número superior a 44 f abri.cantes britânicos de computadoreseletrônicos e equipamento auxiliarjá reservaram espaço na exposi.ção e eapera.se o comparecimentoalém disso, de representantes devários paises do Ultramar.

A Grã-Bretanha mostra ten.dehcia para a especialização naprodução do equipamento eletrô.nico para empresas de nível mé.dio e as companhias — tanto bri-tanicaa como do ultrmar — po-dem comprar ou alugar o equi.pamento por preços razoáveis.

Informa.se, como exemplo, queuma firma britânica oferece atualmente ao mercado um computa-dor, conhecido pelo nome de«Mercury», capaz de realizar omesmo serviço de outros compu-tadores de moior envergadura" eresolver problemas' com uma ra.pidez cinqüenta vezes superior ade qualquor dos fabricados na Eu

res custam pouco mais que a. ren»da ãhual relativa ã maquinariade maior tamanho produzida nosEstados Unidos.

Outro produto britânico — aoalcance das pequenas empresas,devido ao seu custo baixo — eum computador controlado, comuma capacidade superior a 3.000cifras e adequado para resolvercálculoB aôbre salários das folhasde pagamento mais complicadas.

A referida máquina multiplicadivide, soma, extrai saldos e êcapaz de realizar qualquer combi.nação ou série de combinaçõespara obter porcentagens, raízes.quadradas etc.

A diversidade dos tipos de com-putadores eletrônicos fabricadosna Grã-Bretanha e suas amplasaplicações serão reveladas na proxima exposição, organizada con-

juntamente pela Associação BU.tânica para a Indústria Produtoiade Maquinaria e Equipamento aeEscritórios, (Office Appliance anoBusiness Equipment Trades AS.sociation) e a Associação Bm*nica de Radiocomunicações e»genharia Eletrônica, (Rádio Com-munication and Eletromc Engine.

ropa Ocidental. Esses computado.- ering Association)

I0F0SCALIODO — FÓSFORO - CÁLCIO

Juntas de Borracha tornam Suaves as EstradasI

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_ DIÁRIO 00 PARANA QUARTO CADERNO PAGINA 3IMAGENS DA TERRA SANTA (V)

Um Exército Defensivo Capaz deMobilizar um Milhão de Homens

SiiKana (de pé) fala ao» estudantes sobre eu coi****- do Brasil

NesU série de reportagens, quese constituem numa rápida aquarela de Israel, tivemos um Plan0pre-estabelecido, para <-*mP"*"*\,lhe a seqüência necessária umacompreensão suscinta da mais re.cente epopéia do mundo moderno.uma Nação que reconquista o seuterritório, sob a vigilância do bu-

per Estado Internacional — aONU — e procura mostrar-se dig-na da formidável experiência,transformando-a em patente e entusiastica realidade.

Quando Hans Kelsen, o gemodo Direito Internacional Publicomoderno, apresentava a sua famo.sa pirâmide em. que o Super.Esta-,do se coloca no vértice e, por ou-tro lado, defendia auto.determina-ç&o das minorias nacionais, sonhava, na verdade, com a vitória fi-nal do Estado de Direito (Rechs-tad) acima dos imperialismos egoistas das grandes nações. Fracas,sara, com o tratado de Versaillesa famosa Liga das Nações, por-que o armistício de 1318 resulta-ra na divisão de um botim e osPaises derrotados saiam dele aca.lentmndo os mesmos sonhoe impe-riais. Mas a 2.a Grande Guerralerou os povos, oada vez mais te-merosos dos engenhos de destrui-çáo, a procura da Paz a ealva-guarda da humanidade: e surgiua Organização das Nações Uni-das, onde os grandes, hoje, naotem o mais direito de voto. E foi

Na «Haganá» e na «Brigada Judia» o núcleo central das Forças Armadas d» Israel — Osmotivos sociológicos da beligerância no Oriente Médio — Fundamentos principais da po-lítica internacional de Ban Gurion — (Reportagem de Queiroz Campos, para os «Diários

Associados — Meridional).

E hoje o Estado de Israel estácercado de inimigos, que se torna-iam mais aguerridos a partir dasua independência. Nasser, no Egi.to, pretende unificar os povos ara-bes. E tanto em Israel há umaminoria áiabe-máis de dez por cento cia sua população integrada noEstado, como na Jordânia e ou.tios paises vizinhos os muçul.manos continuam reclamando rei-vindicações territoriais ma Pnles.tina.

1'i.tA CHAMA NO SINAIDepois da batalha do Sinai, on-

de os egípcios foram escandalosa.-mente batidos pelo jovem exerci,to israelita com o« seus generaisde menos quarenta anos reinou,por algum tempo, a quase comple.ta calma nas fronteiras, parecen-do que a Transjordânia e a Síriaaceitavam definitivamente a paz.No entanto, decorridas algumassemanas, agressões sangrentas severificaram: os «fédai», renovan.do as guerrilhas, invadiam, na ca-lada noturna, os «kibútzim», pa-ra assassinar colonos judeus. Eessas sortidas não deixavam deter violenta resposta-

A chama que parecera ter.se ex.

Estudante Brasileira Destacaos Centros Culturais Fora dasGrandes Cidades AmericanasDeclarações da representante do Brasil no «fórum» estudantil promovido. pelo

ne», de Nova York:<H«?rald Tribw*

Suzana Rigoleth, a representante do Brasil no «fórum» estudan-til promovido em março últimopelo conhecido jornal de NovaYork, o «Herald Tribuno, decla.rou durante um dos debates queos três meses que permaneceu

nos Estados Unidos foram de grande importância para a sua com.preensão do povo e do modo devida norte-americano.

Participando de uma mesa-re.dnnda sobre «A superação do pre.conceito», em que estudantes detodo o mundo expressaram suasopiniões sobre ok Estados Unidosdeclarou a jovem brasileira:

«Cheguei aos Estados Unidoshá três meses, com o espirito preVenido. Mas, desde o momento em

que eu e os demais colegas pisa.mos o solo dos Estados Unidos,sentimo-nos como se estivéssemosem casa. Passamos uma semanano Colégio Sarah Lawrence, e emseguida fomos hospedados em ca-sas de famílias norte-americanasonde participa mos da vida da co.miinidadc. Pudemos conhecer deperto á família americana e o po.vo dos Estados Unidos — um povo generoso e capaz de rir desuas próprias deficiências. Entreoutras coisas, surpreendeu-nos encontrai* tantos centros culturais,fora das grandes cidades comoNova York e Washington.

Falando sobre o «fórum» disseSuzana Rigoleth:

<:Esta oportunidade de trocar

idéias com jovens de vários pai.ses, de discutir problemas mun.diais e os nossos problemas espe-ciais (que é claro, são muito maisimportantes), de falar sobre arte,literatura, música ou de apenasconversar, foi de grande valor pa.ra todos nós, que aprendemos aconhecer-nos um pouco melhor,como povo, e nos tornarmos pes.soalmente amigos».

A reunião estudantil conhecidacomo .Herald Tribune Fórum* érealizada anualmente, com a par-licipação de estudantes' de todasas partes d omundo, que atravéscolhidos em seus países através,de concursos realizados pelo ôr.gão oficialmente encarregado daeducação.

justamente a ONU que, procla. j tinto no Sina'.', esbtaeeia-se, pormando a independência de Israel ^ vezes, nas lindes israelis. Esses 'mna Palestina, veio experimentar asfamosas teorias de Kelsen que umdecênio de vida livre, de progres-ao estrenuo da defesa das fron.tetras e de trabalho pacifico augu.ram, pela prova dos judeus emsua Pátria, vitoriosa.

UM CAMPO DE BATALHAAquela estreita faixa de terra

da Palestina, entre o Mediterra-neo, o Mar Vermelho e o Mar Mor-to sempre foi palco de lutas me.morájreis, um pórtico para o en.trevero de civilizações e impériosOs povos antigos — egípcios, me-dos, persas, macedônios, gregos eromanos — quando não lutaramdiretamente para sua conquista, láestenderam seus domínios. BastasaHentar que, somente o povo ju-deu, em dois milênios de Históriana Terra de Canaã, viu o seu Tempio duas vezes destruído pelas in-vasoes e pelo menos cinco vezes,até as Cruzadas e a dominaçãootomana, cidades da Palestina fo-ram arrasadas. Da tal sorte que,no Apocalipse de São João a gran.de batalha que antecederá o JuizoFinal e a consumação dos tempos,será travada no Vale do Arma.gedon, na Palestina.

cident.es, na verdade, podem, deum momento para outro, gerarcomplicações internacionais e tal.vez despertar a intervenção dasgrandes potências, diretamente —se a Rússia, a maior inimiga deEretz Israel, quiser repetir a ex-porfenciá da Hungria — ou indi-retamente, por quantos se interessem por uma boa posição estraté.gica no Oriente Médio.

A CONSPIRAÇÃO DOMEDO

Os jordanos sabem, muito bem,que Israel é um País muito preo-cupado com o seu «ft-ont» inter-no, com a conquista dos pânta.nos e dos desertos, com a sobre-vivência econômica e a batalha deintegração nacional, pam preten-der pelo menos mediante, reivin-dicações territoriais. Na verdadehá partidos politico-** israelis sus.tentando que as fronteiras da Pa-lestma vão até o Eufrates; masestão em minoria na "Knes3et>.

Contudo, entre os países árabesvizinhos há uma conspiração domedo, que aumentou com o desfe.cho da batalha, do Sinai. Eles te-mem o desenvolvimento de Israel.E o povo — ou os povos árabes te-

mem — no menos que os seus go-vernantes. Porisso os judeus expli.cam «os ataques sangrentos e asprovocações da Transjordânia co-mo resultantes de dificuldades in.teriores em que se debate p Go-venno de-sse Pais». «Visages d' Is-rael», no seu numero de dezem.bro do ano passado (quando lá estivemos) dizia: «Desejosos de pro.var às massas árabes que nãotem a menor intenção de pactuarcom Israel, o governo d'ammammultiplica os atos de agressão,com o propósito de explorá-los para as necessidades da sua propa.ganda».A LIBERTAÇÃO DA MULHER

A monogamia que é lei emIsrael, embora veja. ---direitosadquiridos» nas --situações dofato» de alguns judeus orientais— é repelida p\;los povos árabes,polígamos como consente a. re.ligião de Maomé. Se isso foi asua força, no crescimento popu.lacior.al que possibilitou, há sé-culos, as grandes vitórias doCrescente, hoje é a sua fraque,za. Na verdade, no Egito mo.derno de Nasser também a leiveda a poligamia, desde que aConstituição assegura igualda.de de direitos entre o homem ea mulher. Mas isso não impedeque naquele como nos demaisPaises árabes os homens tenhamquatro e seis esposas e vendamas mais velhas, pelo peso queconseguem suspender, para ad.quirir novas. Como be.-stas decarga.

nhe uma afirmação: será maisfácil a paz completa no OrienteMédio quando os muçulmanosacabarem com a poligamia, co.mo já desistiram dos "cintos decastidade» para as suas mulhe.res .. .

Ora, Israel,praticando axos, com umto femininouma mulher

* reconhecendo eigualdade de se.

verdadeiro exói-ci.organizado, com

na pasta das Re.lações Exteriores a sra. GoldaMJeir — se constituiu, na fron.teira árabe, numa aberração enuma ameaça para o patriarca,lismo muçulmano. As mulheresárabes, por menos que o quei.ram, são alidadas instintivas esub.conscientes do Estado • ju.deu.

isso explica o ódio dos «fLdeim», usufrutuários das vanta.gens da poligamia, onde a mu.lher é apenas instrumento degozo e animal de trabalho, ex.ceçào feita nas minorias cato.licas, principálmen •' no Líbano.Talvez esse fato J :n por.que não

Diante

PATRIAROALISMOINTERNACIONAL

Sabemos que a independênciade Israel não foi apenas umpresente das Nações Unidas:tiveram os judeus que defende.la a ferro e sangue, cimentan-do, nesse combate, a unidade doseu Exército de defesa e pio.vantlo a sua autodeterminação,que é fundamento da soberaniados Estados. Mas há, por vê.zes, um certo exagero nessa di-vida de gratidão. N&o era sõ.mente por gentileza que, nosdiscursos com que saudaram oscongressistas brasileiros, tantofalavam na figura de OsvaldoAranha, que era presidente daONU na decisão histórica de1947. Há partidos na Kjveífiet,como o Hérouth, por exemplo,que afirmam ter sido a livrepassagem no Canal de Suez ga.ranticla a Israel pelas grandespotências. E cobram a promes.sa, confiantes no patriarcalismointernacional, ao mesmo tempoque exigem a neutralidade doGoverno. Mas Ben Gurion res.ponde lembrando que há duasespécies de neutralidade: aquelapassiva, como por exemplo a daSuíça, que é antes consentida edwejada por todos os beligíian.tes europeus, que. fazem daquê-le pata uma espécie de CruzVermelha do Direito das Gentes;e a neutralidade auto.determi.nada, de um pais para com asoutras nações. A primeira nãoé possível nem necessária, por.que Israel sabe que a guerra sóvirá de fora para dentro; a se.gunda é impossível, pois nin.guém tem força para conjuràras ameaças de Bulganin a Is.raol, nem silenciai' o rei Saud,riem tapar a boca de Nasser,do Presidente da Siria ou do reida Jordânia.UM EXÉRGITO DEFENSIVO

A politica internacional deBen Gurion, diante daquelasconstatações, se baseia em doisprincípios: a) conservar a anii.

uma falsa neutralidade, os la_ços com aqueles que têm pro.curado, conseguido e poderãoauxiliar a defesa de Israel, oeEstados Unidos; b) fazer umIsrael forte, criador, pacifista eprogressista, como o meio ma»seguro de garantir a paz noOriente Médio.

Essas intenções são demotw.tradas, praticamente, na exis.tência de um Exército defensivo,que saiu da «Haganá», consti.tuida na época do MandanteInglês, e foi reforçado cohl aBrigada Judia, que combateunos vários exércitos aliados, du.rante a Segunda Grande Oier.ra. Formado, hoje, por um pe.queno núcleo de oficiais e sub.oficiais de carreira — . talvezuns vinte mil, no máx*mo — étiplicado, nesses efetivos, pelasreservas de combatentes, saidosde uma conscrição que atinge,indistintamente, homens e mu.lheres, dos 18 aos 2<i anotj, queserviram na ativa durante doisanos e meio.

A questão dos efetivos, é se.gredo miMtar, cH-Hite do qual aprópria imprensa israelita sofrecensura. Mas, sa.bendo_se que c*homens e mulheres dos dezoitoaos quarenta anos constituemoitenta por cento da populaçãode Israel, podemos assegurarque o pais está em condições demobilizar, num mês, um Exerci.to de 500 mil soldados. qu« se.ria duplicado em seis mésfes deluta. Isso é muito mais do quepodem. atualmente, somados,todos os vizinhos beligerantesdo Estado de Israel. Isso semfalar na vantagem de ter, hosquadros de instrutores, os guer.i-ilheiros da primitiva «Haganá»e os adestrados oficiais da Bri.gada Judia. Assim, será fácilexplicar a aparentemente mila.grosa vitória do Sinai.

SOFRE?Não perca a esperança! Relate oseu caso numa carta para a Asso-ciação Erpirita Beneficente. Barãode Mauá, Av. Automóvel Club,S682 — Vilar dos Teles. Caixa. Pos.tal 7 — São João de Meriti — Es-tado do Rio. Mande envelope se.lado c su1-escrito para resposta.

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Sucesso na Broadway Com aPeça «Look Homewar d, Angel»LOGO APÔS SUA PUBLICAÇÃO, A NOVELA DS THOMAS WOLFE PRODUZIU GRANDE CELEU-

MA NOS MEIOS LITE RÀRIOS NORTE-AMERICANOS

NOVA YORK — A piimira obrade um escritor geralmente contemmuito de sua autobiografia- Quantio Thõmas Wolfc publicou, emira, -Loselr Homeward, AhücU,tinha apenas *•" anos de idade ePortanto não é de estranhar quobaseasse ò livro nas experiênciasde su» vida.

O resultado, contudo, Ioi ínesparado- O livro provocou verdadei.ra revolta entre seus parentes, a.migos e pess-as residentes om A?heville, local onde se desenrola ahistoria, todos protestando e alitmando que haviam sido caricalu-rados. Wolfe declarou apenas que«um escritor, como qualquer pessna, devo usar o que tem para

usar.» Mas certamente não lhe o.correra que, multo mais talentosoque a maioria dos escritores quehaviam feito o mesmo, consegui.ra usa'* com brilho excepcional omaterial dc que dispunha, comorie imediato proclamou o mundo literario-

Novo anos mais tarde, ThomasWoüe faleceu e nos 20 anos sub-soquentes morreu lambem a maioria dos seus parentes e amigos.O choque que se seguiu a publicacão dc «Look Homeward, Angel»havia quase cessado quando sur.giu na Broadway, nesta têmpora,da, uma peça baseada na grandenovela.

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Apresentada com o mesmo titulo, a peça é uma adaptação do li.vi*o, íeita por Ketti Fringa, e dei»,de logo assinalou extraordináriosucesso. Embora usando apenas aiiifragmento da historia, Ketti Fring.-conseguiu preservar a força contida nos detalhes da obra orig'.nal. Na noite de estreia, amigose membros da família de Thom? *Wolfe encontravam.se entre a assi.itenda que aplaudiu a peça. Destafeita não houve choquei mas simorgulho pelo sucesso que o escri.tor estava alcançando.

O cenário da peça, conservadodo original, é a pensãn qu • a mfiede Thomas Wolfe dit*:-,-.- <* onde oautor pas-iou os anos dc Inir.áclae mocidade. Eliza Gant e sou filhoo sonhador Eugene, são ts pjrio-nagens principais, em redor dosquais gira toda a trama- «LookHomeward, Angel» é a historia dapreocupação doentia de Eliza Gantpela segurança de sua pensão, re.legando tudo o mais a um planosecundário. Eliza não percebe a,frustraçãi dou membros de sua familia, especialmente de seu mari.do e de Eugene, e, por isso, nãopode compreender porque eles vivem a procurar algo que se projela para alem da pensão onde moram.

Em tese, não é novidade um «nrêdo sobre uma mulher e mãe dominadora e os efeitos desta denominaçào sobre sua família. Mas aprofundidade a que Thomas Wolfedesce no estudar os caracteres deseus personagens — e que KettiFrings preservou integralmente —tornam o livro, e agora a peça,um drama de singular emoção.

ESPERANÇA DE VITOHIAFor toda a peça perpassa sem-

pre um raio de esperança — es.beranea de vitoria sobre a frus.tração- O pai e o irmão mais ve-lho não resistem a dominação, cas esperanças acabam centrsliza.das em Eugene. As cenas em quleugene comunica a sua mãe a de-•isão de abandonar a pensão e mavicular.se num colégio elevam a

¦yeoa a um ponto culminante.-Look Homeward, Angel», no

•mtanto, não »eria o sucesso queó, não fosse a interpretação esoiendida dc s<*us protagonistas. .InVan Fleet como Eliza Hugh Grif-fith como o pai, Arthur Hill comon irmão mais velho o AnthonyPerkins como Eugene.

Anthony Perkins faz um admi.ravel Eugene. Ator de comprovado sucesso no cinema, feito Ídolode uma !.eração, Anthony projeta,se em sua primeira peça seria co-mo um artista de grande talento-A naturalidade que empresta asua caracterização do atormenta,do Eugene fez de «Look Home.ward, Angel-* um extraordinárioêxito c chamou sobre si todas a»atenções da critica c do publico.

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Grise em HollywoodAmeaçados de paralisação, cinemas • esKidiis A R. K. O. já fbi posta à venda —

Marasmo na M. G. M. Só a produção dj filmes, de alta qualidade talvez possa con-

tornar a erise -— (De LEA FITZGERAliD) .

«?rSè transí.ofmaaoa eya g^ngira Mfgtr .o fcmfina sohor3. Algufis plantados peia televisão,e depósitos e os cinemas ao ar li-' deles, como Jack Warner, estão! veiculo e com grande

excelent?futuro. O

vre serão transformados eni bcaísI ocupados em produzir films paraI público, no entanto, continuará ade estacionamento». cinema e para a'televisão. ir ao cinema, cm busca de algo

Nem todos o» dirigentes da in. «-O fu«"ul'° do cinema é mais hrl- 'diforerite

o do lioa qualidade,dústiria se mostram tão pessimis- lliantc do que nunca», afirma Wnr Cccil C. cio Millc, um gigante datas. Muitos deles observam uno'ner «<?"áro refonr.me com isto.'. ir.dijstriabnlinçou a cabeça grisu.Hollywood ja sobreviveu a inú J nos films dc grande qualidade:.. Os lha-e comon'.-.'ii: «Aos -76 arípil,' do.meras crises no passado, com0 ao, films médios do passado, foram suj .sagradam.mo as expressões." pesai

mistas. E i& tenho ouvido muitas».Da ilille tem razão para não estar

pessimista. A sua produção <.Os'Dez'Mandamentos* já. rendeu 33milhões dc dollars cm' pouco maisdeum ano,'.e tudo indica que ba-terá todes os rècorcls do bilhete-ria.,- «Frclf'i(io. continuar produzirfilms», disse ele.

, Enirementes,

oa^»SôE,lywood inverteu ,Ula'Se a»centos uX^X^Zfnis produzidos X üo<siue começarão a >*- ut-o em breve. A, ,» ^""o,

¦ na capital 0a ,„ . .,nvei'sõ(.„ ,

^"tle

As aspiiv,!'.'',H sn estrelato comsuéteres muito justos, ainda se exibém no bar . Schwab do SunsetBòulevar dc Hollywood, tal comofes outrora Lana. Turner com tanto' BUiòesso. «bartender> de Cho.sen's lhe entregara, juntamente«om o martini pedido, uma fotoem- quatro partes, na qual exibediferentes maneiras de represemtar, e.em Beverly Hills senhorasidosas,' ã. margem da estrada, ven.dem guias para as residências dasestrelas. Peregrinos de óculos continuam a freqüentar o Teatro Chinês, a fim de estudar as im.pressões das mãos ou dos pés deseus" astros favoritos, bem como aimpressão da perna de Betty Gra-ble, mas é cada vez menor o numaro de pessoas quo vão ver como sefaz um film.PREOÒrFAÇAO CONSTANTE

•'HOLLYWOOD parece a mesma,porém, paira sobre a cidade um

profundo receio. A terra do cine.rnà luta pela sobrevivência. As «atrelas moram em luxuosas resi.dèncías. com jardins tratados e ár-vores tropicais quo são iluminadasà noite, mas, quando voltam aolar, não é para realizar as orgiasde' champanha e danças, como concehia'.outrora a imaginação popu.lar. Ao invés disso, os astros e astrelas mostram.se tão preocupadosquanto um corretor da Wall Street,e" passam grande parte da noitepensando nos impostos e nas dea-pesas domésticas, amaldiçoando oo* sindicatos, que fizeram subirtanto o custo dos films, e indagando o que aconteceu com seu públi-co predileto.

. Nos últimos anos. a freqüênciaaos cinemas nos Estados Unidosbaixou de noventa milhões sema.nais- para apenas'«32 milhões, e odeclínio continua, a acenttiar.se. A«televisão atraiu grande parte do

público de cinema: mns a veraa-de é que, antes mesmo da televi.são. o cinema já havia perdido' parte.de sua magia e o público-pro-curava novas diversões.

Mil e duzentos cinemas fecha,ram as portos nos Estados Unidosdurante 1957. Os estúdios reduzi-ram sua produção a quase nada. ALoewe's Inc., proprietária da M.G. M. fez uma redução de cincomilhões de dollars em seus gastosanuais. Os estúdios da R. K. O,,Teleradio foram postos ã vendaAinda recentemente, Ed Silvermanproprietário de uma cadeia de ci.nemas em Chicago, prognosticava:«Todos os grandes estúdios esta-rão fechados dentro de soÍ3 mé.aes-->. i

' Para agravar, ainda mais, a si-tuaçâo. Nova. York anunciou pianos para a construção de um cen.tro de televisão, ao custo de cin-quenta milhões de dollars, a. fimde desviar de Hollywood a produ.ção de películas. /

CONCOKRÊNCtA BATELEVISÃO .

Os homens da indústria cinema.-tográfica afirmam que a crise Iatual é em parte uma consequèn.Icia da declínio geral que atinge \todas as indústrias do pais. Ma3,ao mesmo tempo, acrescentam quea causa principal dos males deHollywood é a crescente concor.rência da televisão.

A ironia de tudo isto é que a te-levisão é generosamente alimenta,da. pelos films — films antigos,naturalmente. A situação de Hol.lywood é ilustrada por esta. per-gunta de uma senhora de NovaYork': • «Por que vou pagar paraentrar.-num cinerfta, se posso ficarem casa a. vêr films de graça?»As empresas cinematográficas ainda não-conseguiram encontrar so»lução a;dequada, embora na suamaioria estejam procurando li.¦gar-se à cadeia de televisão, deüma maneira ou dc outra.

•A televisão, todavia, não é a única culpada pelo declínio da indús.

«tria cinematográfica no apõ».guerra. Desde os jogos de bolicheaté os hipódromos, outras diver-aões estão retirando do HollywoodO seu público.

Outro fator é a própria produ.ção de Hollywood. Muitos críticosafirmam que é a grandeza de Hol.lywood que a está derrotando, quemuitos de seus astros são fabri-ca.dos pela publicidade e carecemde talento o que o seu gosto pelasmulheres despidas e pelos assuntosligados ao sexo eliminaram todo oaentimentalismo dos films. Produ.

. air películas diferentes, capazes defazer com que uma familia deixeo conforto do lar e vá a um cine-1*13. — eis o problema atual da in-dústria. cinematográfica.

Sentados em seus reluzentes es.eritorios, os dirigentes" de Hol.lywood contemplam os velhos ce-náriòs que representam o East'Sidede Nova; York a antiga NovaQrleans, Paris e outros lugares faTnosos. Outrora tais cenários má.Ricos--estavam repletos de estre-lãs, técnicos o extras.. Atualmen-te, vivem abandonados durante longos períodos. Os produtores pen.•ani' duas vezes.- antes de iniciarUnia nova produção.

. QUEDA VERTICALISTO não significa que o cine.

ma tenha morrido. Oe salários so-bem a cifras incríveis. cFulano re.eebeu-, duzentos mil dollars peloaeu último íilmi, eis um comen.tárlp comum. Em qualauer pontode estacionamento do <ui estúdio,vemos numerosos «Rolls Royces»•«Ifercedea Benz». bem como «Cadillacs» e «Jaguares*. Todavia, muita gente afirma que dentro embreve os astros estarão separadosde; seus brinquedos de luxo. «Es-íamos lutando pela sobrevivência,ebsérvou recentemente um famosoprodutor.

Antes da televisão havia dezenatee mil cinemas nos Estados Uni.dos. Agora esse número está rn-duzido a doze mil e entre estesme contam cinco mil «inemas ao

fcc livre, onde. se pod>i assistir aos

films do próprio autoaióvel.• —A-maioria das companhias iátendeu sua produção cinematográ

tice. anterior a 1948 às emissoras«8a televisão. Algumas delas já es

fão sendo obrigadas. ( também, a

frender os films posteriores aque.

ta data.' Isto, de acordo com os

peritos, pregará os últimos pre.Boa no ataúde da indústria.

«Se ás negociações forem leva.

Bem a bom térmô-s, disse o produ-tor William Pearlberg, <:quase to.dos ee-ctaemaa .restante* ao. paiaJ

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MATRIZ . Rua Bofâò-do Rio Bronco 189

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