Crise aumenta com extrema-unção a Salazar PETROBRÁS

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JORNAL DO BRARio de Janeiro — Terça-feira, 17 de setembro de 1968 Ano LXXVIII — N.o 137

S. A. JORNAL DO 3RASIL -

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ACHADOS E PERDIDOS

AVISO - Ipiranga Co-mércio e Indústria deMáquinas e MateriaisLtda., estabelecida nestacidade à Rua Leôncio deAlbuquerque n.° 24, de-clara p3ra os devidosfins e efeitos, que foi e»traviado o seu livro Cai-xa N.° 1. - Estado daGuanabara, lódeSeiem-bro de 1968. (As. ilegí-vel) Ipiranga-Comércio eindustria de Máquinas eMateriais Ltda.CARTÃO INSCJICÃO -- Perdeu-sec-rtã;. Inscrição,<ia FFRI n.° 126.420.CO pertencente à firmaA. Petrc-ni estabeiecido à R.3 Ra-malha Or lição n,° 6 sob.FXTRAVIOU-SE registro de empre-g.dos o varies documentes da Ca-•íü Dias de Quadros Ltda., entreP'üça 11 e Castelo, gratifica-selei.: 32-1800, Sr. Belmiro.EXTRAVIOU-SE - Cartão de ins-erição mercantil 3-1971700. Ativi-dada 6S14, Logradouro 06393. Ca-ria.lro -!0. R. Adm. 12 Firma Al-bino Duarte Pinto. LccòI Av.Suburbana, 2596. Gratifica-se aquem encontrar. Te'-_fcnes ....29-1543, 29-3158. Sr. M.acyr Ccr-tte.ro.EXTRAVIOU-SE cartão de inseri-ção mercantil n.° 349716.00. Atvidade 6314. Logradouro 0Ó4.1Cadastro 40. R. Adm. 12. FirmaVa.entkio S&verino s Artura Sever:n_. L_ cal -Rua Afonso Ferreira119; Abclição. Gratifica-se iriuem encc-.ira.. Telefones ....29-1543 e 29-3158. Sr. MoacyrCordeiro.EXTRAVIOU-SE Cartão de inseri-çõ. mercantil n. 34921200. Atividade 6314. Logradouro 01464Cadastro 40. R. Adm. 11, FirmaAmórco Jcsé Gomes. Lccal RuaBjihôei Ma.-cisl, 361. Parada dcLucas. Gratifica-se a quem encentrar. Telefones 29-1543 e ...29-3158. Moacyr C-rdoiro.EXTRAVIOU-SE registro de empr*gados n, 1 de J. Amorim í. Môf-tins Ltda., gr3tíf .ca-sa tel. ....43-6559.'GRATIFICA-SÈ"

bem a quem en".cc-ní... ume pastf com váriosdoeis, fei perdida entre Lar_..iei-ra e Boirfcgo, peco comunicarcorri Sr. Manoc-1 des Re-is de Aí-*_!_________ ^*___________¦*__J__Í________ •PERDEU-Sl sábado bolsa vernizmarinho em B_t_l .go. Gratifica-sebem pela devolução das chaves cda bc!s.. Av. Rui Barbosa, 310,ap. 1-101.THEODOSICO BONFIM perdeu acautela n. 63-13 inscrição n. 1117da SAVIP ficando a mesma «emvalor.

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Crise aumenta com extrema-unção a SalazarO MARCO DO PROGRESSO T.l.folo JB-UPl- ^tmm i Mmm_j___m__m_tmw _¦ ww_¦• ¦«¦.:¦'-¦:'¦ ff ___r^^^^^^_______P*iM___________F_r_________ .;.... «'>A«# mt¦::¦::.,•¦._-:¦ ¦.:¦¦ +^^m____\\\__m^^^m__mmm___L <___\__.ê^m__ww.$j$j& %, _•w*_m¦___«|**i**s

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l placa da Refinaria Alberlo 'Pasqmlini foi descarada pelo Marechal Arlur da Costa e Silva e General Caudal Fonseca

Nasser fazameaças¦ j

a IsraelO Presidente da República Ara-

be Unida, Gamai Abdel Nasser, vol-tou a ameaçar Israel ao afirmarontem que, "o emprego da forçapara tomar algo autoriza o uso ciaíflrça para sua recuperação." Falai.-<io na reunião secreta do seu Parti-do, a união Socialista Árabe, Nas-ser assegurou que o Egiio tem con-dições para atacar os israelenses.

Nasser disse que as Incursõesdos terroristas árabes são "um di-reito humano de defender a pátriacontra o invasor estrangeiro." Osterroristas voltaram a atacar ontem.e mataram três guardas noturnosisraelenses, que trabalhavam em umestabelecimento agrícola em Mishar.iPágina 11 e Editorial, página 6)

Presidente inaugura primeirarefinaria da Petrobrás no Sul

O Presidente Costa e Silva, que hojeretornará a Brasília, inaugurou ontem, a15 quilômetros de Porto Alegre, a Refina-ria Alberto Pasqualini, primeira da Petro-brás no Sul do país. com capacidade paraprocessamento diário de 45 mil barris depetróleo, e ligada ao Terminal AlmiranteSoares Dutra, em Tramandai.

No Palácio Piratini. à tarde, o Ma-rechal Costa e Silva presidiu a assinatu-ra de dois convênios para extensão da rè-de de água e esgoto a 49 municípios gaú-chos, e eletrificação rural. "O que se fazno Rio Grande do Sul se faz no resto dopaís. O certo não é dar muito a poucos,mas pouco a muitos", disse o Presidente.

Lembrando a parábola bíblica, dosdez leprosos que se curaram mas dos quaisapenas um voltou para agradecer a Cris-to, o Presidente da República disse que setodos os Estados voltassem para agradecerao Governo federal o que por eles é feito,o Chefe do Governo poderia, no fim domandato, retirar-se com plena consciênciado dever' cumprido.

Domingo, dia livre, o Marechal Costae Silva foi à missa na igreja Santa Teresi-nha, e comungou. No Jóquei Clube váriasvezes êle deixou a mesa para acompanhar,da janela, o desenrolar de vários páreos.Apostou num cavalo, para homenagearseu proprietário, mas o animal perdeu eo Presidente culpou o jóquei. (Página. 3)

DefeitoprejudicaApoIo-7

Soviéticos criticam rebeldiada imprensa teheca à censura

Em conseqüência de alguns de-feitos técnicos observados durante oensaio da contagem regressiva, olançamento da cosmonavs Apolo-7— projeto-chave dos Estados Uni-dos para a ida à Lua, marcadopara 11 de outubro — poderá sofreradiamento. A decisão final deveráBer conhecida ainda hoje.

O Diretor da ANAE. JamesWebb, demitiu-se, prevendo-se queabandone o cargo a 7 de outubro,quando completará 62 anos de ida-de. Continuará, porém, a pedido doPresidente Johnson, como assessoraté 20 de janeiro, quando deverá¦tomar po.sse o futuro Presidentedos Estados Unidos. (Página 11)

Morcego nãochega à salade'Negrão'

Um garçom do Palácio Gua-nabara que levava chti ao Sr.Negrão de Lima, ontem, depoisdo almoço, chutou contra a por-ta 3 esmagou com o pé, após pe-dir licença a um oficial-deF-ga-binete, um morcego de 30 cm deasas que entrara pela manhã esó mais tarde foi descoberto naante-sala do Governador.

D;pois de morto, o morcegofoi jogado ao canteiro do pátiointerno do Palácio e posterior-mente recolhido por um empre-gado da limpeza. Logo em se-guida uma forte ventania fêz ba-ter as portas e janelas do gabi-nete do Governador, amtes queos funcionários tivessem tempode fechá-las. Em conseqüência,três vidraças ficaram quebradas.

A União Soviética voltou a criticar arebeldia da imprensa tcheco-eslovaca con-tra a censura imposta em decorrência dosacordos de Moscou, apesar de fazer algunselogios ao esforço de líderes tchecos paranormalizar a vida política do país.

O jornal do PC eslovaco, Smer, foisuspenso pelas autoridades soviéticas e aAgência Tass diz que "elementos anti-so-cialistas" continuam agindo na Tcheco-Eslováquia. Para os -soviéticos há vários"direitistas" em postos-chaves que fingi-ram aceitar os acordos de Moscou a fimde sabotá-los em melhor posição. Os ór-gãos de comunicação de massa são osprincipais alvos dás críticas da URSS.

Em Praga, a televisão mantém a mes-ma linha de programas, com cautela mascom crescente ironia. O Rude Pravo per-mitiu que 13 economistas defendessem oMinistro Ota Sik, arquiteto das reformas eum dos líderes tchecos mais criticados porMoscou.

Em Bratislava, o PC eslovaco reuniu-se e reafirmou seu apoio às diretrizes ela-boradas no princípio do ano.

A OTAN iniciou grandes manobrasnavais relacionadas com a nova situaçãomilitar na Europa Oriental e em París oMinistro do Exterior da França, MichelDebré, condenou o renascimento da guer-ra fria entre os dois blocos. (Página 8)

Lisboa vivia ontem ànoite um ambiente decrise política, enquantoem Benfica, no Hospitalila Cruz Ver mel lia, oPrimeiro-Ministro Ànlô-nio de Oliveira Salazaraproximava-se dos. últi-mos momentos, numatenda de oxigênio, de-pois de receber a extre-ma-unção de seu confes-sor particular.

A notícia de que oChefe do Governo so-freira uma trombose ee-rebral, ao almoço, fezcom que os ministrossuspendessem iodos osatos de maior impórlân-cia e acorressem, junta-mente eom o Presidentetia República, AméricoTomás, e altos oficiaisdas Forças Armadas, aoHospital onde os medi-cos tentavam reanimaro paciente de 79 anos.

O boletim médico di-f u n d i d o às 22b45m(19_t4-5iii de Brasília)dava poucas esperanças:"A evolução favoráveldo estado do Presidentedo Conselho, operadono dia 7 do correntede um hematoma pós-traumático na região in-Iracraniaua e s q u e i- d a.experimentou às 13 ho-ras e 45 minutos destatarde uma repentina egrave alteração em con-

Biafra sóresiste emuma cidade

As tropas federais da Nigériaocuparam ontem a penúltima cida-de importante em poder dos rebel-des blafrehses, Owêrri, e a vitóriatotal passou a depender apenas daqueda de Umualiia, que há maisde 15 dias está sob o fogo dos le-gaüsfas,

Em Argel, o Vice-Presidente daNigéria, Obafemi Òwoiowe, aiiini-ciou que o Governo está dispostoa anistiar tortos os separatistas bia-frenses, inclusive seu líder, coronelA:..' _: -;\vti Ojulnvu. caso desistamda secessão e deponham armas. AOrganização dn Unidade Africanaencerrou ontem sua quinta coníe-rência de cúpula, apoiaincio a Nigc-ria na luta contra Biáfra. tPág. 11)

seqüência de um acideu-le vascular no hemisfé-rio cerebral direito."

Os médicos EduardoCoelho. V a s con e ei osMarques, Professor Al-fredo Lima e neurólogòMiranda Rodrigues, queassinaram o boletim,não incluíram qualqueresperança de melhorado paciente, cujo esta-do era então qualifica-do de desesperador.

junto à lenda de exi-gênio, encontram-se seuconfessor e o Cardeal-Patriarca de Lisboa. D.Manuel Gonçalves Çere-jéirã. Segundo informa-ções não confirmadas, oPresidente Américo To-más e outras altas autorridades já fizeram umareunião, no próprio Hos-pilai da Cruz Vermelha,para discutir a sucessãodo homem que gover-nou o país, com mão deferro, durante 36 anos.

O mais provável subs-lituto parecia ontem serMarcelo Caetano, segun-do os observadores. Cae-lano. Professor da Fa-cu Idade de Direito, ex-Ministro do Ultramar erepresentante ná OTAN,é amigo ínlimo do Pri-meiro-Ministro .Salazar epoderá levai- vantagemSÔbre o Chanceler Fran-i-o Nogueira. (Página 2)

Gasolina eaco sobemem outubro

Uma,alta de 10% nos preçosdo aço a partir de l.° de outu-bro, confirmada pelo Governo, oa da gasolina e derivados, de13,4.,'. a partir de 1.° á-?. no-vembro são os dois focos princl-pais que têm data mareada paraincidir sóbre os custos dc produ-cão e comercialização.

Para neutralizar tendênciasespeculativas, procura o Govér-no isolar outros aumentos depreços e aplicar medidas drasti-cas: cortou o crédito parcial de60 empresas _ já arrolou 40 no-vas firmas que deverão sofrer amesma penalidade, iPágina 17.

Estudantes franceses voltam Providência Go>

a lutar contra os policiais

"erno vaidá amanhã a intensificar

O reinicio dos exames universitários,na França, íoi marcado ontem por novoschoques entre estudantes e policiais, prin-cipalmente diante da Faculdade de Me-dicina, onde piquetes de alunos tentavamboicotar as prova.. As autoridades infor-maram que não houve feridos ou prisões,apesar dos insultos e provocações.

Segundo o Ministro da Educação, Ed-gar Faure, cerca de 90*;. dos estudantescompareceram aos exames, fazendo fra-cassar o boicote. Na Faculdade de Nan-terre, onde se iniciou a revolta de maio,não houve incidentes. Uma pesquisa revê-lou que 66% dos adultos franceses seopõem a que os alunos façam política, opi-nião contrariada por 52% dos jovens.

O julgamento do habeas-corpus emfavor do líder estudantil Vladimir Palmei-

ra, no Supremo Tribunal Federal, não íi-cará comprometido com a licença de 30dias concedida ao Ministro Adauto LúcioCardoso. O pedido será julgado amanhãe qualquer esclarecimento será dado peloMinistro Thompson Flores, que na sema-na passada pediu vista dos autos.

A liderança do Governo na Câmaradecidiu enfrentar em termos políticos aofensiva oposicionista, através da CPI sô-bre violências policiais contra estudantes,e não aceitará novas convocações de mili-tares e ministros para depor sobre a in-vasão da Universidade de Brasília, alegai.-do que o assunto já está esclarecido.(Págs. 7, 11 e Coluna do Castello, pág. 4)

sorte grandeA Feira da Previdência ter-

minou domingo e logo depois,entrando pela madrugada <jeontem, iniciou-se o desmoiv?das barracas — mas não deixou'ainda de produzir seus efeitos:amanhã, em extração especial daLoteria Federal, serão sorteadosos grandes prêmios (apartamen-tos, carros e casas) o por 3G5dias a renda de mais de NCrS 2milhões sustentará os serviçosbeneficentes do' Banco da Pro-vidència.

Mais de um milhão de pes-soas foram à Lagoa sexta-feira,sábado e domingo e fizeram des-ta a melhor Feira da Providcn-cia já realizada, não se regis-trando nenhum incidente. On-tem foi divulgada a relação dospremiados nas rifas. (Página 5)

R. AgráriaO Governo reafirmou ontem

a urgência cm se ativar a- j*gfor-ma agrária, ao revelar — ftfcrn,..vês do interventor no IBRA, Ge-neral Luis Carlos Tourinho —qtie 8Q5_ do pais «estão cobertosde latifúndios. Na Escola Supe-rior de Guerra, o Ministro IvoArzua defendeu a imediata im-plantação do Plano Nacional deMecanização da Agricultura.

Mais de 1 50D lavradores deSanta Fé do Sul reuniram-sedomingo em frente à igreja-ma-triz da região, com faixas pedin-do a reforma agrária, antes defundar nma cooperativa agrico-Ia para conseguir um financia-mento do Banco Central, para aaquisição de 300 alqueires deterras naquele Estado. (Pág. 15)

leia hoje 4)*1> PETROBRÁSum suplemento

especial doJORNAL DO BRASIL

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2 — 1.° Cad., Jornal do Brasil, terça-feira, 17-9-68

Premier'3 Oliveira Salazar entra em estado de comaChanceler espanhol está emWashington para negociar ofuturo das bases americanas

Nova Iorque (UPI-JB) — O Ministro do Exte-nor da Espanha, Fernando Maria Castiella, come-çou negociações esta semana em Washington paraum acordo de renovação das bases militares ameri-cano-espanholas com um nòvo trunfo em sua mão.

Este trunfo é a ocupação militar soviética daTcheco-Eslováquia que acrescentou mais de dozedivisões dos exércitos comunistas ao alinhamentocom as nações ocidentais da OTAN e, de acordo comalguns analistas militares, alterou o equilíbrio depocier na Europa.

Aérea, incluindo jatos Plian-ton F-4, um segundo bata-lhão de mísseis antiaéreos.Hawk e navios radar.

Apoio norte-americanona crescente amarga dispu-ta entre a Grã-Bretanha eEspanha a respeito de Gi-braltar. No princípio desteano, a Espanha advertiu osEstados Unidos que a SextaFrota perderia seus privilé-gios de hospitalidade nosportos espanhóis do Medi-terrãneo se continuasse ausar Gibraltar como portode escala.

Melhoria do acordoexecutivo de defesa mútua.Os Estados Unidos já disse-ram à Espanha mie não po-dem concordar com qual-quer tratado que exija aaprovação do Senado, pelomenos até depois da soluçãoda disputa do Vietname.

Remoção de restriçõescontra os investimentosamericanos na Espanha co-mo parte do esforço ameri-cano para sustar a drena-gem de dólares. Consta queos Estados Unidos disseramque os espanhóis estão dis-postos a considerar um es-tudo caso por caso na quês-tão dos investimentos.

Um acordo sobre a si-tuação das forças dando àEspanha a mesma jurisdi-ção sobre os soldados ame-ricanos que é desfrutada pe-Ias nações da OTAN.

Diz-se que os Estados Uni-dos comunicaram à Espa-nha que em nenhuma cir-cunstáncia entrariam nadisputa a respeito de Gibral-tar. E também que as exi-gèncios da Espanha sãomuito elevadas. Outros pon-tos são negociáveis.

PROBLEMA

Com a contínua recusa dosfranceses de participar nolado militar da Aliança doAtlântico e com o perturba-dor aumento do poderio na-vai soviético no Mediterrã-neo, os acontecimentos naT c h e co-Eslováquia acres-centaram significativa forçaà posição de barganha espa-nhola.

E s p e ci ficamente. Was-hington pode ter de parti-lhar as bases da Força Aéreaem Torrejon, perto de Madri,Moron. perto, de Sevilha, ea base naval em Rota, pertode Cádir.

IMPORTÂNCIACom o desenvolvimento do

míssil balístico interconti-nental, as bases aéreas sãoconsideradas insta lações,principalmente, para o usode tanques aéreos que rea-bastecem os bombardeirosamericanos em patrulha in-tem a cion ai. Presumivelm en-te, elas poderiam ser elimi-nadas sem muita perda.

Rota, todavia, é uma ba-se chave para suprimentos,consertos e serviços para ossubmarinos Pol aris noAtlântico e Mediterrâneo.Há mais de um ano a Es-panha indicou que estavaaumentando o seu preço.EXIGÊNCIAS

Embora nunca oíicialmen-te anunciadas, são as se-guintes as principais exígén-cias da Espanha:

• Um aumento de 50 mi-lhões para um bilhão dé dó-lares na ajuda militar paraos próximos cinco anos, Eladeseja modernizar o seuExército. Marinha e Força

Lisboa {AFP-UPI-JB) —O Primeiro-Ministro Antô-nio de Oliveira Salazar en-trou em coma ontem à noite,em conseqüência de innatrombose cerebral sofrida aomeio-dia, e recebeu a Extre-ma Unçãó.

O homem forte de Portu-gal, que ¦ parecia estar ¦ emrecuperação,.:caiu ao soloapós o almoço, no Hospital,da Cruz Vermelha, em Ben-fica. Foi imediatamente co-locado em tenda de oxigê-nio enquanto o PresidenteAmérico Tomás e todo o Go-vérno.acorriam à sua cabe-ceira. juntamente com Mar-ceio Caetano,-delegado por-iuguês na OTAN e conside-rado o mais provável suces-sor áo Primeiro-Ministro.

Coágulo

Dez dias após a operaçãoque lhe extraiu um coágulosuperficial, os médicos fa-ziam na manhã de ontemum prognóstico otimista sô-bre a recuperação do paci-ente de 79 anos, afirmandoque Salazar estava "cm fran-ca convalescença e regres-saria cm breve à sua resi-ciência."

O Dr. Vasconcelos Mar-quês, um dos médicos queoperaram Salazar do hema-toma na. nuca causado poruma queda, informou à im-prensa, às Wi20m de on-tem, que "depois áo almoçode hoje o estado do Primei-ro-Ministro sofreu repentinoe inesperado agravamento.Um boletim medico será di-vulgado às últimos horas danoitr "

A inesperada chegada doPresidente du República aohospital foi considerada umaconfirmação da gravidadeda situação. Dez minutosapós ter sido . publicamenterevelada a piora do pacie.n-te, no entanto, os membrosdo Govêmo que haviamacorrido ao hospital come-çaram a se retirar. Prática-mente todo o ministério e.

altos oficiais das forças ar-madas se encontravam atéentão em Behfiea, aguardan-do os acontecimentos.

Crise; . .-,.".O primeiro' sinal da crise

foi o caivcelaménto da visitaque o. Cardeal Patriarca;deLisboa, Manuel GonçalvesCerejeira, deveria fazer aoPriilieiro-Mlnistro, emborasob o pretexto de evitar ocansaço do convalesçente. O

¦ Cardeal Cerejeira, no entan-_ to, foi um dos que acorreram

à sua cabeceira, ao se revê-lar a- gravidade da situação:

O Hospital da Cruz Ver-melha anunciou que seriadivulgado ainda ontem ¦ ànoite um boletim médico sô-bre as perspectivas de sobre-vivência do paciente, mas

'

ninguém negava'a grávida- -de do seu estado.

OelusãoO Dr. Vasconcelos Mar-

quês, ao anunciar aos jorna-listas que Salazar sofrerá atrombose, não quis entrarem detalhes. A trombose éprovocada por um coágulode sangue que bloqueia acirculação. No caso, a circu-lação, no cérebro. Afirmava-se ontem no hospital que ocoágulo pode ter sido for-mado em conseqüência daoperação anterior.

O Ministro do Exterior,Franco Nogueira, cancelou aentrevista que havia sidomarcada com o nòvo Envia-do Especial da Rodésia aLisboa, que deveria realizar-.se às n horas (13 horas deBrasília).

A noticia dada ontem pe-lo médico Dr. VasconcelosMarques, com fisionomiagrave e tensa, provocou sur-presa após as afirmações an-teriores de que Salazar vol-taria à sua, residência estasemana. Médicos de Lisboaafirmaram, no entanto, quea trombose era imprevisívele que, numa pessoa de 79anos de idade, é especial-mente grave.

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Salazar e a Princesa ãe Mônaco, Grace Kelly, em um banquete realizaâo em Lisboa há poucos meses

Os seis herdeiros de SalazarDepartamento de Pesquisa

Para ser sucessor do Primeiro-Mi-nistro Oliveira Salazar, o candidatotem de preencher dois requisitos es-scncials: ter o apoio do Exército, dosgrupos econômicor e da Igreja: e ain-da. como é natural, ser aprovado peloPresidente da República. AlmiranteAmérico Tomás. Até ugora, seis ho-mens se apresentaram como possíveisherdeiros: Marcelo Caetano. 60 anos;Adriano Moreira. 50 anos; AzevedoPerdigão, 60 anos; Franco Nogueira.50 anos; General Santos Costa, 69anos; e Antunes Varela, 4S anos.

Dos seis, o que tem mais chancesi, Marcelo Caetano, ex-Ministro dosNegócios Estrangeiros e de Territóriosde Ultramar. Amigo intimo de Salazar,nem sempre, entretanto, concordoucom êle. Já Joi anti-salazarísta, mashoje está em paz com o regime, eocupa atualmente o cargo dc delega-do junto à OTAN — Organização doTratado do Atlântico Norte.

O que tem menos possibilidade êAntunes Varela. ex-Ministro da Jus-tiça, que se demitiu no ano passadoem sinal âe protesto porque Salazarmandou arquivar um processo de cor-rupção de adolescentes, cm que eramacusados pelo menos um ministro e,várias figuras de destaque da eco-nomia do pais. Varela cometeu aindaa imprudência de falar publicamentena injusta distribuição de riquezas emPortugal e na falta de uma lei quedefina os direitos da Imprensa. Foiministro durante treze anos. e hojeleciona Direito Civil na Universidadede Coimbra.

OS OUTROS

Os outros candidatos são:Adriano Moreira, também ex-Mi-

nistro de Territórios de Ultramar, queabandonou o cargo em 1961, por di-vergências com Salazar em relação àpolítica aplicada em Angola. Nascidode uma família muito pobre, hoje é,entretanto, muito rico, porque teveo privilégio de se casar na famíliaMayer. Dentro dos princípios portu-

guêses, pode-se dizer que é excessiva-7nente liberal: em sua administração,aboliu o indigenato — política de dis-criminação contra os africanos — eextinguiu o regime de trabalhos for-çados que ainda vigora em algumasfazendas. Criou universidades em An-gola e Moçambique. Dirige atuaimen-tc o .Instituto Ultramarino de Cién-cias Sociais e Políticas c a SociedadeGeográfica de Lisboa.

Azevedo Perdigão — Trocou amaior banca de advocacia de Portu-gal pela presidência da FundaçãoGulbenkian de Ciência e Cultura. Seunome, por enquanto, é apontado maiscomo possível sucessor do PresidenteAmérico Tomás, e não propriamentede Salazar.

General Santos da Costa — Ummilitar muilo persistente: com quase70 anos, e apesar de estar aposentadodesde 195S. quando era Ministro daDefesa, diz que continua sendo umsoldado do regime. Na realidade, exer-ce uma grande influência nos setoresmilitares.

O AMIGO

Franco Nogueira é também umforte candidato: muito apreciado nosaltos círculos de Portugal e bem co-nhecido no exterior, éle procurouusar o seu talento critico em favordo regime salazarista. Tinha 43 anosquando foi nomeado Ministro dos Ne-gócios Estrangeiros, e hoje ainda é umdos chanceleres mais jovens de todoo inundo. O interesse pela carreira di-plomática, na qual entrou por con-curso, é uma das explicações para oseu êxito como homem público, re-presentando o Portugal no exteriorcomo membro da delegação a cincoAssembléias da ONU, de 1956 a 1960, eservindo em Tóquio, Washington, Lon-dres, Paris. Bruxelas e Rio dc Janeiro.

Veio ao Brasil em 1965 para parti-cipar das festividades do IV Centena-rio do Rio, e quando voltou a Portu-gal, convocou a imprensa para dizer:

— As relações luso-',. . as nãopodem sofrer de insegurança nem es-

tar à mercê de interrogações periódi-cas; não se devem processar em fun-ção de política partidária em qualquerdos dois países; e não podem condu-zir-se em termos das modas ideológi-cas ou sujeitar-se aos conceitos teóri-cos que, num dado momento, benefi-ciem do maior ou menor curso inter-nacional.

Alberto Franco Nogueira é um dosmais conceituados intelectuais de Por-tugal. Tem três livros publicados: Jor-nal de Critica Literária, A Luta peloOriente e As Nações Unidas e Por-tugal — que foram escritos no perio-do em que ainda não era chanceler,quando o serviço diplomático levou-oa todos os continentes, menos à Ocea-nia.

Con-£ Chanceler, poucos dias de-pois da nomeação, já começava a sualonga trajetória: participou da sessãoministerial do Pacto do'Atlântico —OTAN— em Oslo; também no mesmoano, 1961. tinha idêntica missão emParis, e nos quatro anos seguintes emAtenas, Otawa. Haia e Londres. Par-ticipou das Assembléias da ONU, des-ta vez como chefe de delegação, de1961 a 1964. Qua7ido o Papa'Paulo VIfoi coroado, Franco Nogueira presidiua missão extraordinária enviada porPortugal.

Franco Nogueira é um dos politi-cos portugueses que tem maior nume-ro de condecorações: Grã-Cruz da Or-dem do Cruzeiro do Sul, do Brasil:Grã-Cruz da Ordem ãa Coroa, da Tai-làndia; Grã-Cruz da Ordem do Mérl-lo Civil, da Espanha; Grande Oficialda Ordem do Mérito, da RepúblicaFederal Alemã; Grã-Cruz da OrdemMilitar de Cristo e Grã-Cruz da Or-dem do Infante D. Henrique.

Sobre as relações entre o Brasile Portugal, Franco Nogueira traçouainda uma geografia sentimental:

— Acreditamos que as linhas dafronteira do Brasil vão dos Açores eCabo Verde até as costas dc Angolae Moçambique, assim como as Unhasde fronteira da nação portuguesa seestendem e englobam o maior paísda América Latina.

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Jornal do Brasil, tòrça-.elra, 17-9-68, l.o Cnd. — 3

Andreazza diz que crisessó existem no Rio e quetrês Armas estão coesas

Numa alusão direta à entrevista com que o Go-vernador Abreu Sodré manifestou, no Rio,, apreen-soes quanto à ação de radicais de esquerda e de di-reita, o Ministro Mário Andreazza, ao regressar on-tem do Rio Grande do Sul, disse que "as crises sóexistem no Rio, onde elas são criadas artificialmente."

O Ministro dos Transportes informou que no Sulo Presidente e sua equipe foram alvo de grandes ma-nifestações populares, e a homenagem prestada pelocomando do III Exército contou com a presença dealtas patentes dos Estados de Santa Catarina, Pa-raná e Rio Grande do Sul, "revelando a coesão dasForças Armadas em torno do Governo."

ADMIRAÇÃO VEM DE CIMA

ARTIFICIAIS

Embora não pretenda íazermaiores comentários a respei-to, o Ministro dos Transportesdemonstra sua estranhezadiante da apreensão externadapelo Sr. Abreu Sodré, com apoiode setores da Arena e de al-guns governadores, quanto á

Krucl viuapoio m i 1

O Marechal-Deputado Amau-ri Krucl não vê razão para setemer uma crise que abale oGoverno, pois o Presidente daRepública conta com sólidoapoio militar "para preservarsua autoridade e reconduzir opais à trilha da normalidadeinstitucional."

O ex-Comandante do II Exér-cito informa que esteve comvelhos camaradas do Exército,ora servindo em funções ativas,no Rio Grande do Sul, poden-do verificar quão sólido é oapoio militar dc que desfrutao Presidente.

TENTATIVA DOSRADICAIS

Isso não impede o deputadocarioca de considerar que a in-yasão da Universidade de Bra-silia, de que resultaram espan-camentos e ferimento grave deum estudante, foi comandadapor elementos interessados emcriar dificuldades ao Governoe. especial, .ente, em ferir a au-toridade do Presidente da Repú-blica.

Conhecedor da personalidadedo atual Presidente, ao longode mais de 40 anos de convívio,o Marechal Amauri Kruel achaque éle evitará prejudicar al-guns dos responsáveis, que sãoseus velhos amigos, "mas agirácom habilidade para retirá-losdos lugares onde se acham, co-mo forma branda de punição "

O Marechal Kruel não aeimpressiona com a ação dasminorias radicais de extremaesquerda ou de extrema direi-ta. Para êle, tais minorias sãoinexpressivas, ¦ numericamentee. embora não se deva subesti-mar "o mal que possam fa:'er.

possibilidade de que a açãodos extremistas de esquerda ede direita conduza o pais paraum impasse imprevisível.

Náo há nenhuma razão quejustifique essas apreensões se-gundo o coronel Mário DaviAndreazza. O Governo, assina-Ia êle, está plantado em sóli-do apoio político e militar.

no Sul umi t a r firme

o Governo pode isolá-las, rédu-zindo-as à sua expressão."

O Governo vai atravessartodas as dificuldades até 1970,embora se possa prever a ocor-rência de algumas crises espo-rádicas.

CONFERÊNCIA DOSEXÉRCITOS

Em sua opinião a VIIIConferência dos Chefes deExércitos do hemisfério nãoapresentará nada de secreto,como pensam alguns setores daOposição, incluindo o Sr. Her-mano Alves. Para o MarechalKruel, a Conferência é impor-tante, "uma troca de impres-soes entre os chefes militares,principalmente agora que aRússia, desrespeitando a auto-determinação dos povos, inva-diu a Tcheco-Eslováquia."

A Conferência não c deli-berativa e nem vai recomendarcoisa nenhuma. _ uma opor-.unidade para que os militaresdas nações irmãs troquem im-pressões e informações — con-cluiu.

O Senador Mário Martins, doMDB, declarou ontem que "es-tá nas mãos do Supremo Tri-bunal Federal declarar se oBrasil marchará no rumo dasaberturas democráticas ou sepermanecerá nos marcos atuaisrie arbitrariedades e violências.''

Acentuou êle que "tanto ojulgamento do habeas-corpusImpetrado em favor do acadé-mico vladimir Palmeira quan-to o que se destina a repararilegalidade cometida contra oex-Presidente Jânio Quadrostêm indiscutivel densidade po-litica é jurídica."

tvrieger neIra in a con li

Pórío Alegre (Sucursal) — OSenador Daniel Krieger dccla-rou que " não há trama nenhu-ma" e que "carecem de íuu-damento a.s denunciais e infor-mações sobre articulações parafazer frente a um esquema gol-pista."— O Presidente Costa e Sil-va — afirmou o presidente daArena — está voltado para atarefa de reconstrução nacionale consolidação revolucionada,contando com o apoio das Fòr-ças Arinackis e da área política,e seus propósitos legalistas sãoamplamente conhecidos.

REVOLUÇÃO CONTINUA

O senador gaúcho fêz estasdeclarações momentos após opronunciamento do Presidenteda República no QG do IIIExército — o único de conteú-

g a qualquera o Governo

do político feito até agora em 'sua estada no Rio Grande doSul.Focalizara o Presidente o pio-

blema estudantil, lamentando ainfiltração subversiva naquiloque dc mais importante existeno país, a juventude. Frisaraque o Governo deve usar osrecursos de que dispõe paraconter essa infiltração, a íimde que não se repita o episó-dio da França.

O Marechal-Presidente foimuito Aplaudido quando dkseque a Revolução continua, eque seu Governo é criticadotaivez por não corromper, nempermitir a corrupção "Havere-mas dc chegar ao fim do Go-vêrno com a tranqüilidade dcdever cumprido, sem transigén-cias, sem radlcalismos e semódios."

Abreu Sodré não admitea qual fôrditadura sej

S&o Paulo (Sucursal) — Aoassinar contraio para a con-clusáo da Rodovia MarechalCastelo Branco, no valor rieNCrS 139 437 017,56. o Governa-dor Abreu Sodré disse não ad-mitir "em hipótese alguma, quetransformem esta nação numaditadura de esquerda ou de di-reita."

Dirigindo-se ao DeputadoArnaldo Cerdeira, presidenteda Arena paulista, o Governa-dor disse que falava em termospolíticos "na defesa do meuPartido e náo por um desejodc usurpar lideranças." E com-pletou: "São Paulo será umbaluarte na defesa das insti-tuiçôes democráticas."

OUTROS CONTRATOS

Além do contrato para con-clusáo da rodovia MarechalCastelo Branco, antiga rodoviado Oeste, o Governador AbreuSodré assinou outros, no valortotal de NCrS 6 766 039,00. Ocontrato prevê a conclusão dasobras do último trecho da Ro-dovia Castelo Branco, entreTorre de Pedra e a RodoviaSão Manuel—Avaré, em umano e meio.

O Governador salientou que,apesar de estar concluindouma obra iniciada no Governoanterior, do Sr. Ademar deBarros, a sua administração

está investindo na rodovia de60 a 80 Si do seu custo total.

SENADOR APONTA SOLUÇÃO

O Senador Carvalho Pintonão acredita na articulação desetores radicais com o objeti-vo de depor o Marechal Costae Silva, e acha que a melhormaneira de evitar clima propi-cio a golpes é "cuidar das con-dições sócio-económicas, o queo Governo já está fazendo."

— O povo brasileiro é con-trário a golpes de Estado, e asexpressões mais respeitáveis dasclasses militar e política têmidênticos pensamentos quantoà nossa consolidação democrá-tica — opinou o Senador.PLANO ESTRATÉGICO

O Senador Carvalho Pintoinformou ainda que a partir desegunda-feira da próxima se-mana a Comissão Parlamentarda Arena que estuda o PlanoEstratégico de Desenvolvimentopercorrerá todos os estados dopais, debatendo problemas devárias regiões e colhendo sub-sídios para a execução do pro-jeto.

Disse ainda que o relatóriofinal dessa Comissão estarápronto em fins de outubro, "emtempo de ser apreciado pela se-gunda parte da Convenção daArena."

Gettilio chama generalde "eminência

parda"Brasília (Sucursal) — Acu-

sando o general Jaime Porte-Ia de "eminência parda do re-gime" o Deputado Getúlio deMoura (MDB fluminense) de-clarou na Câmara que o Go-vêrno "está completamenteomisso no que se refere à apu-ração das responsabilidades nocaso da invasão da Universi-dade de Brasília."

Segundo o deputado, o Pre-sidente da República "não de-terminou a abertura de ne-nhum inquérito, nem militar,nem policial, para apurar osfatos, e a única providência foidescobrir a causa, ou a ori-gem, de um ferimento leveso-írido por um tenente da Poli-

cia Militar, no ato da inva-vão.""DITADURA TOTAL"

Afirmou o Sr. Getúlio deMoura que o Marechal Costae Siliva "não repara que orno-vimento subversivo de direita,que se articula denta-o do pró-prio Governo, visa acima detudo à derrubada deste mesmoGoverno, com a implantaçãode uma ditadura total."

— O meu apelo é para queo Presidente assuma o Govér-no, desbarate os cons.piradorese proporcione uma aberturademocrática pela qual anseiao povo brasileiro.

Tal.folo JB-UPI

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Câmara Criminal concedehabeas-corpus a Lacerdapor unanimidade de votos

A 3,a Câmara Criminal do Tribunal de Justiçaconfirmou ontem a liminar concedida anteriormentepelo Desembargador Alberto Mourão Russell e defe-riu o pedido de habeas-corpus requerido em favor doSr. Carlos Lacerda pelo advogado Virgílio Donnici.

Durante o julgamento de ontem foi anunciadoque a concessão de medidas liminares em habeas-corpus, até então inéditas no Foro do Rio, será regu-lamentada em lei, que atribuirá tal poder ao presi-dente do Tribunal de Justiça. O habeas-corpus foiconcedido por unanimidade.

Do palanque, o Marechal Costa e Silva admirou as obras âa refinaria: "Mas é um colosso isto aqili!"

Presidente entrega refinariaem ato que a chuva apressouPorto Alegre (Sucursal) — O Presiden-

te da República inaugurou ontem a Refi-naria Alberto Pasqualini, da Petrobrás, emcerimônia que durou 30 minutos e quefoi rapidamente encerrada devido ã chuva.

Marcada para as 11 horas, a soleni-dade iniciou-se com atraso de 20 minu-tes, porque o presidente da Petrobrás, oGovernador Peracchi Barcelos, o Gene-ral Jaime Portela e o diretor de obrasda refinaria, engenheiro Maurício Silva,percorreram de carro os principais pontosdo parque industrial.

PALANQUE

Depois, o cortejo presidencial diri-giu-se ao prédio do refeitório da refina-ria, frente ao qual foi armado um pa-Ianque coberto, para as autoridades. Re-cebido, entre outras, pelos Ministros Al-búquerque Lima e Costa Cavalcanti, pelocomandante do III Exército. General Al-varo Braga. Arcebispo Dom Vicente Sche-rer, prefeitos de Porto Alegre, Canoas,Tramandai e Osório, além de gran-de número de oficiais das três Anuas, oPresidente da República foi saudado poruma banda — a do 18.° Regimento deInfantaria, que executou parcialmente oHino Nacional.

A interrupção do hino íoi ordenadapelo major Hílton Vale, da equipe de se-gurança presidencial, cumprindo ordemda Casa Militar. Do palanque, depois decumprimentar a maioria das autoridades

presentes, o Marechal Costa e.^Silva pas-sou a admirar as obras da refinaria, in-clusive tanques de armazenamento, ex-clamando: "Mas é um colosso isto aqui!"

A seguir, o presidente da Petrobrás,General Caudal, falou, doze minutos, sô- '

bre conclusão de obras da empresa du-rante êste ano, e os benefícios que a Re-finaria Alberto Pasqualini trará ao Suldo país. No encerramento do discurso,único pronunciado durante a cerimônia, oMarechal Costa e Silva assinou perga-minho com dados sobre a inauguração,seguindo-se as assinaturas do Governa-dor Peracchi Barcelos, General ÁlvaroBraga e Ministro Costa Cavalcanti. O Ar-cebispo Dom Vicente Scherer abençoou asobras e os funcionários da refinaria. Foiinaugurada, então, a placa alusiva aosatos e cortada a fita simbólica. O Pre-sidente da República deslocou-se do pa-Ianque até o local do marco, onde as au-toridades bebêram uma teça de chânvpa-nha. O Marechal Costa e Silva saudou atodos com "saúde", fazendo questão debater a sua taça na do Ministro Cc.taCavalcanti."UMA FARDINHA"

O Presidente apenas molhou os lã-bios no champanha. Chamou seu amigoIrani Gomes de Sousa, a quem entregoua taça, dizendo: "Toma, bebe um poucopor mim."

Conversando com as autoridades queo cercavam, e ao ver que os fotógrafos

estavam ativos e éle cercado de a-utorl-dades civis, chamou o General JaimePortela, com este comentário: "Vamosbotar uma fardinha aqui." Em seguida,perguntou ao oficial da FAB se êle pi-lotaria o avião no retorno a Porto Ale-gre. Ante a resposta negativa, pediu queo oficial transmitisse ao piloto ordens desobrevoar a rodovia BR-290, na altura deSão Gabriel, "porque queria ver aquelaestrada."

REFINARIA

A Refinaria Alberto Pasqualini, pri-meira da Petrobrás, no Sul, tem capa-cidade para processamento diário de 45mil barris de petróleo. Este ligada aoTerminal Almirante Soares Dutra, emTramandai. através de oleoduto'- de 103quilômetros. O terminal, por sua vez, re-cebe petróleo bruto dos navios atravésde bóia flutuante de nove metros liga-da ao terminal por oleoduto submarino,

A obra completa custou NCrs 200 ml-lhees e foi iniciada em 1962. A refina-ria, que juntamente com o terminal tempetróleo estocado para suprir o Estadodurante 53 dias, está situada no Muni-cípio de Canoas, a 15 quilômetros dePorto Alegre. O conjunto previsto em-prega mil homens, estando previsto umfaüuramento mensal bruto de NCr$ 30milhões. A refinaria produz gasolina, óleodiesel, querosene, gás liqüefeito e com-bustível para jatos.

Costa e Silva recorda parábola bíblicaNo fim do almoço com que a Pe-t-ro-

brás comemorou a inauguração da Refi-naria Alberto Pasqualini, o MarechalCosta e Silva aludiu à parábola bíblicados dez leprosos: se todos os Estados bra-silelros voltassem para agradecer ao Go-vêrno federal o que por eles fora feito, oPresidente, no fim do mandato, poderiaretirar-se para seu ócio com plena cons-ciência do dever cumprido.

O discurso presidencial, que náo este-va previsto, foi provocado por um impro-viso do Governador Peracchi Barcelos,que, após enumerar os empreendimentosfederads no Rio Grande do Sul, «firmouque a administração Costa e Silva é "fe-

cundíssima para os gaúchos", c deu o seutestemunho de que o Presidente "está

trabalhando, assim como todos os seus .Ministros e auxiliares."

O primeiro orador do almoço, reali-zado no salão de festas da AssociaçãoLeopoldina Juvenil, com 260 participantes,foi o Ministro das Minas e Energia, CostaCavalcanti, que, em nome do Presidenteda República, enalteceu a importância daRefinaria Alberto Pasqualini para a eco-nomia gaúcha, e fêz um balanço das rea-fixações da Petrobrás durante a atualgestão.

O Marechal Costa e Silva, sensibili-zado pelas palavras do Governador Pe-racchi Barcelos, disse que elas o obriga-vam a reconsiderar seu propósito inicialde não falar. Falaria brevemente pararecordar um episódio bíblico que lhe

ocorrera quando de sua última visita aSergipe. Naquela oportunidade^ o Govér-no sergipano publicou relatórios dos invés-tim-ontos federais no Estado, Ç qual re-velava que as aplicações da União, emum ano, eqüivaliam a quatro vezes o or-çamento de Sergipe. Diante do esforçopromovido pelo Governo Federal em favordo desenvolvimento de Sergipe, o Presi-dente dise haver recordado a parábolados leprosos que foram aconselhados porCristo a procurar sacerdotes para securarem. No caminho, todos sararam, edestes apenas um voltou para manifestar'sua gratidão, embora ao todo fossem dez.Apenas Sergipe repetira a parábola dosdez leprosos, c agora juntava-se ao Go-vernador daquele Estado o Governadorgaúcho.

Convênios darão mais água e eletricidadeCom muito bom humor o Marechal

Costa e Silva presidiu ontem ã tarde, noPalácio Pira tini, à assinatura de dois con.vênios que beneficiam o Rio Grande doSul em rede de água e enrrgia elétrica.

Durante a cerimônia, que durou meiahera e foi informal — a pedido do Pre-sidente, que solicitou ao:. Ministros parafalarem sentados — o Marechal Costa e

Silva disse não querer deixar a impressãode que havia favoritismo para com o RioGrande.

POUCO A MUITOS

— O que se faz, no Rio Grande se fazno resto do pais O certo não é dar mui-to a poucos, mas pouco a muitos — afir-mou. O Governo federal procura corri-

gir o desnível do desenvolvimento econô-mico brasileiro.

O primeiro convênio concede créditode NCrS 12 milhões ao Rio Grande doSul para a extensão da rede de água a49 municípios, num total de 350 quilôme-tros. O outro confia à Eletrobrás a con-clusão das obras da Hidrelétrica de Pas-so Fundo, que pertencia à Cia. Estadualde Energia Elétrica.

JULGAMENTO

O julgamento de ontem co-meçou às 13h30m, com o rela-tório do Desembargador Mou-rão Russell sobre o caso queiria ser apreciado. Foi lida emprimeiro lugar- a petição dohabeas e, em seguida, as ;in-formações prestadas pelo juizda 14." Vara Criminal, nasquais tentou êle justificar odecreto de prisão do ex-Govcr-nador Carlos Lacerda como umr.to que visou à manutenção doseu prestigio pessoal e do pres-tígio da Oustiça.

Encerrado o relatório, foidada a palavra ao impetrante,professor Virgílio Donnici. Dis-se o patrono do ex-Governadorque os juizes das Varas Cri-minais deveriam ser submetidosa uma especialização em cri-minologia. a íim de que tives-sem condições de avaliar apersonalidade das pessoas aquem compete julgar. A faltadessa especialização acarreta,no dizer do advogado, a adoçãode falsas imagens, como foi ocaso do Juiz da 14."- Vara, queviu na atitude do Sr. CarlosLacerda um desrespeito _ Jus-tlça. Segundo o Sr. VirgílioDonnici, o ex-Governador é umhomem que preza o Poder Ju-diciário e que sempre presti-giou seus membros, como de-inonstrou ao tempo em que go-vernou o Estado, ou, mais re-

Governo conta com o apoio da juventudeAo inaugurar o prédio central da Ci-

dade Universitária da Pontifícia Universi-de.de Católica, o Presidente Costa e Silvadisse que "devemos governar com a ju-ventude e para a juventude, do contrárioteric.mos de decretar a falência daNação."

Afirmou que "da juventude só que-remos compreensão e confiança", mas ad-vertiu que "reagiremos com violência con-tra aqueles que tentam perturbar " Pro-meteu, no entanto, compreensão para"aqueles que querem ajudar."

O Presidente estava descontraído, aocontrário do pessoal da segurança que, re-forçado por agentes da Polícia Federal,vigiava atentamente os movimentos daspessoas presentes

Depois de elogiar o trabalho dos ir-mãos Maristos, o Presidente, que fora sau-dado pelo reitor irmão José Otão, da PUC,e pelo Arcebispo Dom Vicente Scherer,manteve diálogo com estudantes que fo-ram expor seus problemas e entregar-lheconvites para diversas solenidades.

A certa altura, quando um estudanteperguntou se éle podia resolver o proble-

ma que lhe -expusera, o Presidente res»pondeu com bom-humor: "Eu não possoresolver. Não sou ditador O ditador éque pode resolver."NO DIRETÓRIO

Para surpresa do General Lira Tava-res, que não acreditava que o Presidenteatendesse ao convite para visitar a sededo diretório central dos estudantes, feitapelo presidente da entidade, GilbertoCunha, o Marechal Casta e Silva dirigiu-se até lá, onde permaneceu alguns mi-nutos.

Domingo foi dia de ir à missa e comungarCom um terno escuro, camisa muito

branca e meias tle s.da preta, o Presi-dente Artur da Costa e Silva assistiu amissa das 9 horas de domingo, na igrejaSanta Teresinha, em companhia de doisirmãos. E, como bom católico, comungou.

A presença do Marechal na missa foiuma surpresa para os 500 fiéis que. emsua maioria, só o descobriram quando osfotógrafos entraram em ação. "Vocês nãome dão sossego", comentou o Presidente,ao sair da igreja.

OS VELHOS TEMPOS

Conseguiu o Presidente da Repúblicaenganar a maior parte dos repórteres, quese deslocaram para a Catedral Metropo-litana, onde seria mais provável a suapresença. Saiu cedo e chegou á igrejaSanta Teresinha, no bairro Bom Fim,bem ao lado do Colégio Militar, onde es-tildou.

Talvez resida aí o motivo de sua es-colha. Êle próprio, ao sair da missa, co-mentou para o irmão Rlograndino:

— Ah, os nossos velhos temposl

AS VELHAS RUAS

Às 9hS0m o Presidente subiu ao ter-deiro andar do edifício Milka. na RuaAugusto Pestana, onde mora seu irmãoRiograndino. Permaneceu lá durante hora

e meia e saiu palrador c alegre. Subiu aocarro com placa de São Paulo, um Ita-marati preto, e voltou ao Palácio Pira-tini. As 12h45m tornou a sair, em com-panhia de dois homens da Casa Militarda Presidência, ambos à paisana.

Ocarro seguiu pela Av. Praia de Be-Ias, numa marcha de 30 kms. horários,na certa para o Presidente apreciar apaisagem. Nessa marcha, o carro chegouao Jóquei Clube do Rio Grande do Sul,onde o Presidente foi recebido pelo Go-vernador do Estado, pelo Senador DanielKrieger, e pelo presidente do Clube.

Dc saída, o Marechal mostrou-se lm-pressionado com a arquitetura do prédioe, informalmente, conversou com váriaspessoas. Ao Governador Peracchi Barce-los, perguntou:

— Ainda funciona o serviço de bar-cas de Assunção?

GOSTO PELO ESPORTE

Durante o almoço, que íoi servido nosalão nobre para um pequeno grupo deautoridades, o Presidente seguidamentedeixou a mesa para Ir até a janela, deonde via o desenrolar de vários páreos.

Muitas vezes o major Hílton Valeíoi consultar o programa turflstico. pe-dindo sugestões ao fotógrafo OrlandoMosca, que è antigo na cobertura de tur-

fe,. e velho conhecido do Marechal. PeloPresidente, o major apostou e ganhou.

Náo se importando muito com o car-dápio que o maitre do Jóquei, Angel Ser-rano Benito. preparou na madrugada dedomingo (salgadinhos, melão com presun-to, filé de peixe ao molho de. camarão,peru à Califórnia, morango com nata, vi-nhos brancos alemães e tintos espanhóis,champanha e cafezinho), o Presidente sóreclamou do uísque: pediu Old Parr, emlugar de Cavalo Branco.

No Jóquei, o Presidente se recordoudos seus tempos de juis-de-chegada, car-go que êle desempenhou no extinto Hi-pódromo dos Moinhos de Ventos, na dé-cada de trinta. Discutindo algumas re-gras, chegou a pedir o livro técnico e en-controu rapidamente o item que lhe cau-sava dúvidas.

No quarto páreo resolveu apostar nocavalo _iarzar, para homenagear o pro-prietario, que é seu amigo. O animal per-deu e o Presidente reclamou do jóquei.

— Podia ter ganho, mas se precipi-tou no final.

.Em seguida, pediu para ver a éguaCorejada, que vencera uma prova impor-tante recentemente. Admirou de longe oanimal, pedindo que o tratador a trouxes-se o mais perto possível. Gostou e comen-tou:

— t. linda. A mãe dela tinha pêlo imais claro, parecia uma galgo. i

centemente, quando passoumais de 30 horas trancado noI Tribunal do Júri, aguardan-do o momento de ser interro-gado no atentado da Rua To-neleros.

ABUSO

O julgamento do habeas-cor-pus propriamente dito começoucom o voto do relator, Desem-bargador Mourão Russell. Dis-se o magistrado que concedia aordem porque via no desp"ãchodo juiz um abuso dc poder, jáque não fora 'a testemunha in-timada para depor no dia 9de setembro. Segundo o Desem-bargador Mourão Russell, o Sr.Carlos Lacerda estaria passívelda pena dé prisão na primeiravez que tieixou de comparecerao foro regularmente intima-.do, mas lembrou que o juizhavia deixado de aplicar a pe-na, preferindo apenas mandarconduzi-lo debaixo de vara. Co-mo não houve intimação regu-lar para o segundo dia desig-nado, não poderia ter havidoo decreto de prisão, ainda maisporque a testemunha compa-receu espontaneamente ao car-tório e disse que teria de irembora, por motivos partícula-

,'res.

Encontro: com Goulart <'

provável nos E. UnidosO ex-Governador Carlos La-

cerda, que se encontra nos Es-tados Unidos desde a manhãd. domingo, poderá avistar-secom o ex-Presidente João Gou-lart, que pretende viajar nospróximos dias para lá e paraa Europa.

O Sr. Carlos Lacerda deverápermanecer nos Estados Unidosaté a realização - das eleiçõespresidenciais norte-americanas,mês que vem, pois foi contra-tado para alguns trabalhalosjornalísticos sobre o aconteci-mento, por uma revista brasi-leira.

O Sr. João Goulart estava deviagem marcada para os Esta-

dos Unidos, de onde recebeuconvites de intelectuais parapalestras, e para a Europa,onde pensa consultar-se comcardiologistas Indicados peloprofessor Jesus Zerblni, mas acancelou depois da morte doSr. Valdir Borges, seu advo-gado e procurador.

Agora, segundo ex-trabalhis-tas, o ex-Presidente tenclori»sair do Uruguai, onde está exi-lado. Já dispõe de autorizaçãopara a viagem, dada pelo go-vêrno uruguaio. Seu roteiro co-maçará pelos Estados Unidos,com vistas a uma possível con-ferência com o ex-GovernadorCarlos Lacerda.

Advogado enlra com doishabeas para Seixas Dória

Brasília (Sucursal) — O ad-vogado Osvaldo Mendonça rc-quereu duas ordens de habeas-corpus ao Supremo TribunalFederal, em favor do Sr. Sei-xas Dória, ex-Governador deSergipe, c do Sr. Dagoberto Ro-drigues, ex-diretor-geral doDCT. f

A ordem qúe favorece o ex-Governador de Sergipe íoi re-querida para tornar nula a úl-tima decisão do Superior Tri-bunal Militar, que julgou pro-cedente a representação do Mi-nistério Público para declarara sua (da corte) competência.

contra o ex-Governador parao Tribunal de Justiça de seuEstado.

Alegou o advogado OsvaldoMendonça que essa decisãotransitara em julgado e por is-so terá que prevalecer.

POR EXTENSÃO

COMPETÊNCIA

Antes o mesmo tribunal en-tendera que a competência erado Tribunal de Justiça de Ser-gipe, porque o Sr. Seixas Dó-ria gozava de foro especial, pelocargo que exercera.

O habeas-corpus pedido aoSTF é para revalidar essa de-cisão e remeter os processos

A ordem pedida em favor doSr. Dagoberto Rodrigues é paraanular a condenação de noveanos que lhe impôs a Audito-ria de Curitiba, no processo emque foram denunciadas as pes-soas envolvidas nas guerrilhaschefiadas pelo pelo ex-coronelJeferson Cardim.

O habeas-corpus foi pedidopor extensão a outros já con-cedidos pelo STF. entendendoque o processo é nulo a partirda citação, que foi feita poredital e não por carta rogató-ria, pois o réu se encontra noUruguai, com endereço certo econhecido das autoridades bra-sileiras.

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DA PESCASUDEPE

COMUNICADOA Superintendência do Desenvolvi-

mento da Pesca — SUDEPE, comunica aosinteressados que nos projetos em que fo-rem solicitados os estímulos fiscais de quetrata o Decreto-Lei n.° 221, de 28 de feve-reiro de 1968, deverão, obrigatoriamente,constar contratos com terceiros para otransporte e distribuição do pescado, sal-vo nos casos de empresas integradas.

SUDEPE, em 29 de agosto de 1968

Antônio Maria Nunes de Souza

Superintendente

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1> Cad.. Jornal do Brasil, terça-feira, 17-9-68

Coluna do Gastèllò

Governo veta novasconvocações pela CPI

Brasília (Sucursal) — A liderança do Go-vérno decidiu enfrentar em termos políticos enão em termos estritamente regimentais osproblemas que a Oposição criou nas duas id-tintas semanas. O saldo negativo para a si-tuação, decorrente da ofensiva oposicionistaatravés da Comissão Parlamentar de Inquéritosobre violências, da apresentação de projetosinaceitáveis para os militares e da propostapara que a Câmara envie observadores à Con-ferência dos Exércitos Inter americanos, deve-rá ser apagado da contabilidade oficial, segun-do a decisão do comando parlamentar gover-nista.

Para tanto, algumas providências básicasforam assentadas, como, por exemplo, a de nãoaceitar noras convocações de militares e mi-nistros de Estado para depor perante a CPI, ea de não transigir com o MDB na questão das¦urgências para votação de projetos.

E' provável que a decisão dos lideres tenhase inspirado em recomendações do alto, atra-vés dos canais habituais, mas, apesar da ên-fase com que é anunciada, tal política de en-durecimento encontrará as naturais dificulda-des com que vem tropeçando o Governo nasua ação parlamentar. Basicamente, não fo-ram removidos os obstáculos ao entrosamentoentre Governo e Partido, entre Governo e re-presentação parlamentar. Por maiores quesejam os esforços dos líderes, o fato é que, emquestões políticas, eles passaram a correr noescuro toda vez que se decidem a dar umabatalha. E terminam sempre sendo socorri-dos, na hora da verdade, pela intervenção di-reta e pessoal do Presidente da República e deseus assessores, que ainda, mantêm vigorosainfluência no aliciamento de dedicações no am-bito do Congresso.

E', aliás, em toda a área do comando po-lítico e parlamentar que se insiste na influén-cia negativa desse desentrosamento jamaiscorrigido e n aí mesmo onde se apontam osefeitos negativos da ausência de uma coor-denação política oficial.

No entanto, a liderança sempre se esfor-ça por obter os resultados' que lhe são solici-tados pelo Governo e procura se articular in-ternamente. dentro do Congresso, para alcan-çá-los. Agora mesmo o Sr. Ernáni Sátiro deuinstruções aos membros da Arena na CPI sô-bre violências para que se oponham a novasconvocações, declarando que o assunto já estásobejamente esclarecido pelos depoimentos dedirigentes ãa Polícia que ali compareceram.

O Sr. Hermano Alves não terá êxito,assim, no seu esforço de atrair à comissão ochefe do Estado-Maior da 11.a Região Militar,o qual, segundo alega, deveria comparecer in-dependentemente ãe aprovação da Comissão,desde que, em face da legislação penal, todapessoa citada em depoimento deve ser ouvidapela Comissão. Nem conseguirá o MDB con-vocar o General Meira Maios, que se tornou,pela sua posição de liderança no sistema mi-litar de Brasília, alvo preferencial ãa artilha-ria oposicionista. Essa é uma decisão da lide-rança, que será defendida com todas as forçasde que dispõe.

Sodré recusou-se a desmentir

Por recomendação do líder Ernáni Sátiro,o Sr. Cantidio Sampaio, vice-líâer do Governona Câmara, entrou em contato telefônico como Governador Abreu Sodré para dar ao Chefedo Executivo de São Paulo a oportunidade dedesmentir as declarações que lhe foram atri-buídas sobre presença ãe pressão radical dedireita no sistema do Governo.

O Sr. Abreu Sodré confirmou o que saiunos jornais, acrescentando apenas que nãodisse estar a conspiração ãe extrema direitadentro do Governo, mas na sua periferia. Dian-te da atitude do Governador, a liderança con-siderou dispensável o discurso em quê o Sr.Cantidio pretendia esclarecer a posição do Sr.Sodré.

A tese de Admito

O intervalo entre o voto do Ministro Adau-to Cardoso e o voto que darão os demais Mi-nistros do Supremo Tribunal no caso do ha-beas-corpus em favor do estudante VladimirPalmeira possibilitou que se generalizasse odebate em torno da tese levantada pelo rela-tor — a de que, pela Constituição, a investiga-ção e a apuração de crimes contra a seguran-ça são da competência da Polícia Federal enão das autoridades militares — embora o pro-cesso e o julgamento continuem da alçada dajustiça militar.

Para o Sr. Martins Rodrigues, o Sr. Adau-to Cardoso interpretou fielmente a Constitui-çao, pois lá se atribui à Policia Federal aquelacompetência que em nenhum outro dispositi-vo se diz possa se. desempenhada por outraautoridade. Outros, inclusive juristas, achamque a competência da Polícia Federal não éexclusiva, podendo ser exercida por outras au-toridades. e esse seria o argumento em que sefundariam os votos que irão contrariar o dorelator.

Confinado com o nome errado

O Deputado Oscar Pedroso Horta infor-ma que o Sr. Jânio Quadros foi confinadoatravés de ato em que se inscreveu seu nomede maneira errônea. Na realidade, diz êle, nãoexiste o cidadão Jânio da Silva Quadros, puni-do pelo Governo federal, mas sim o cidadãoJânio Quadros.

O Sr. Pedroso Horta chegou a essa con-clusão depois de consultar o certificado de ser-viço militar áo ex-Presidente, seu título elei-toral e sua certidão de nascimento. Em todosesses documentos o nome que existe é simples-mente Jânio Quadros. E acrescenta o Sr. Hor-ta: "O Presidente Costa e Silva poderia veri-ficá-lo com segurança. Bastaria que exami-nasse sua patente de general-de-exército, assi-iiada pelo Presidente Jânio Quadros."

Carlos Castello Branco

Brasil comunica àArgentina que nãoesvazia seus rios

BACIA DO PRATA ISÃO ESTÁ AMEAÇADA

O Embaixador Pio Correia re-cebeu instruções do Itamaratipara informar ao Governo daArgentina que as obras hidrelé-tricas do O" no brasileiro noRl_ Paraná nâo prejudicam seuregime de águas.

As instruções foram transmi-tidas após as críticas surgidasna Argentina, especialmente naImprensa, de que as obras rea-lidadas no Brasil prejudicam oregime de águas na Bacia doPrata e conseqüentemente anavegação fluvial e o movimen-to dos portos.

VISITA

No fim de agosto passado, oItnmarati convidou o Coman-dante Oscar Lavas, presidenteda Comissão Nacional Argenti-na da Bacia do Prata, para virobservar o conjunto energéticoque está sendo construído naBacia do Paraná. O objetivoda visita foi o de mostrar aooficial argentino que tais obras,indispensáveis para o desenvol-vimento econômico brasileiro,nfto afetariam o regime de des-carga do Rio Paraná, um dosformadores do Rio da Prata.

Em avião da FAB, o Coman-dante Lavas conheceu Furnas,no Rio Grande (que ao con-fluir com o Parnaiba torma oParanái. c o conjunto hidre-létrico da Ilha Solteira e .Ju-piá, localizado no curso do Pa-raná,

O comandante Lavas visitouas obras demoradamente, sen-do também informado dos pro-jetos para construção futuradas barragens do Canal de SáoSimão, no Rio Paranaíba, e deParànaiara e Porto Mendes,ambas no Rio Paraná. Todase.ssiis obras, quando terminadas,darão ao Brasil 24 milhões dequilowatts.

REGULARIZAÇÃO

O oficia] argentino verificouque as obras já realizadas oucm via de conclusão não afe-tam o regime de águas do Pa-

raná, pois é assegurada a des-«irga média mínima anual dorio. Os técnicos brasileira,mostraram que as obras ser-vem para regularizar o cursodo Paraná, impedindo que adescarga desordenada na épocadas cheias provoque inunda-ções no Brasil e na Argentina,como ocorria no passado. Elasse in;egi-am, informaram ostécnicos brasileiros ao planoimil-t-lateral para o aproveita-mento econômico da Bacia doPrata, conforme o desejo con-junto da Argentina, Bolívia,Brasil, Paraguai e Uruguai.

Observadores diplomáticosbrasileiros acham que o Co-mandante Lavas retornou aBuenos Aires com a noção exa-ta de que as obras hldrelétri-cas que o Brasil realiza naBacia do Paraná cm n_da afe-tarão o Rio da Prata e, emespecial, o porto da capital ar-genth.ii. Estaria, portanto, emcondições de informar ao seuGoverno sobre a situação realem que se coloca o problema.

CONSCIÊNCIA

Afirmam os diplomatas queo Brasil sempre teve consciên-cia das repercussões que osprojetos hidrelétricos em riosde curso internacional pode-riam causar nos paises vizi-nhos. Por isso, sem abrir mãodo seu direito soberano de rea-lizar, dentro de seu território,as obras que julgar indispen-sáveis ao seu progresso, pro-curou manter as autoridadesdas nações vizinhas a par detais projetos, a fim de evitarproblemas futuros.

Na I Reunião dos Chancele-res dos Países da Bacia do Pra-ta, realizada em Buenos Airesem janeiro de 19(i., o Brasildeixou claro que estava dispôs-to a estabelecer todas as con-sultas necessárias para dirimiras dúvidas, mas jamais admi-tíria veto aos seus projetos na-cionais — declararam fontesdiplomáticas ligadas ao proble-ma.

NOVO DIRETOR TESOUREIRO D.COMPANHIA ATLANTIC DEPETRÓLEO E DA EMPRESA CARIOCADE PRODUTOS QUÍMICOS S.A.

WÊÊkW^ As Diretorias das Compa-nhias Atlantic de Petróleo eEmpresa Carioca de ProdutosQuímicos anunciam, com pra-zer, que em reunião rea li-zada no dia ó do corrente,o Sr. JOHN EDWARD KEO-GAN foi designado paraexercer os cargos de DiretorTesoureiro nas duas emprê-sas, em substituição ao Sr.ALBERT FITZGERALD, que re-nunciou, para voltar aos EE.UU.

O Sr. J. E. KEOGAN ingressou na The Atlantic Re-fining Company em 1940, tendo servido no Exército Norte-Americano durante a Segunda Guerra Mundial. Em 1953,foi transferido para o Brasil, onde exerceu, subseqüente-mente, as funções de Aucjitor Residente e Gerente da Filialde São Paulo Em 1958, regressou aos Estados Unidos.

Em 1962, assumiu a Gerência da Jung, Atlantic RichfieldGmbH, com sede em Hamburgo, Alemanha, posição à qualrenunciou em virtude de ter aceito os cargos para os quaisfoi, agora, designado.

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As usi7ias hidrelétricas que o Brasil constrói no rio Paraná não afetarão a navegação no Prata

Técnicos contestam asacusações da imprensa

Buenos Aires (UPI-JB) —Técnicos argentinos especiali-zadus em projetos de baciasfluviais consideram pouco ver-dadeiras as declarações conti-das numa série de anigos re-centemente publicados pela im-prensa local, nos quais se afir-ma que as usinas hidrelétricasbrasileiras põem em perigo ofluxo rie água do rio Paraná.

Especialistas representando oGoverno argentino c outrostécnicos internacionais achamque, pelo menos no momento,as represas brasileiras não fa-rão baixar, de modo a causarapreensão, o nível de água deportos argentinos banhados pe-lo rio Paraná.

PARTICULARES

Até agora todas as criticaspublicadas contra os projetoshidrelétricos brasileiros têmpartido de particulares, en-quanto o Governo se mantémà margem das comentários, ouentão refuta a alegação de queos portos argentinos no rio Pa-raná se acham ameaçados.

O comandante Luis Lacn,presidente da Comissão Nacio-nal Argentina da Bacia doPrata, declarou no Brasil quea usina hidrelétrica do Jupiá,prestes a entrar em fase deoperação experimental, terá narealidade um efeito benéfico sô-bre o fluxo do rio Paraná. Ocomandante disse que o Brasilhavia prometido manter o rioParaná a um nível de mil me-tros cúbicos por segundo maiselevado do que o mínimo apre-sentado pelo rio em rietermi-nada estação.

CONTROVÉRSIA

A editora argentina Opinióncomeçou por pedir ao Governoque tivesse mais cautela com aexploração da bacia internacio-nal do rio da Prata, depois dapublicação, a 22 de julho, deum artigo de José L. Milia, pro-íessor de tecnologia industrialna Universidade do Litoral, lo-calizada em Santa Fé.

Nele Milia informava queseus estudos de precipitaçãopluviomctrica mostravam que orio Paraná se encontrava a umnível 2,13m mais baixo do quedeveria se achar em compara-ção com outros períodos de pre-cipitação. e concluiu que a ra-zão disso era o represamentodás águas do rio Grande, emJupiá.

O artigo do professor de S..m-ta Fé provocou advertências porparte do Almirante Isaac- Fran-cisco Rojas, da reserva, quenum artigo publicado em LaPrensa e num editorial da re-visla publicada em inglês, Re-Vlem of the Iiiver Platc, pediumaior proteção aos interessesdo rio argentino'.

SEM ENDOSSO

O Governo até agora náo en-dossòu quaisquer dessas recla-mações. Devido á inexistênciade um estudo global compreèn-sivo sobre os efeitos ria expio-ração da bacia do Prata — oracm fase inicial — fontes gover-namèhtãls relutam em fazercomentários de caráter técnico.

Uma fonte argentina da Co-mis.no da Bacia do Prata, dis-se que "não desejamos manterpolêmica com o Sr Milia, massomo? de parecer que as críti-cas feitas pela Imprensa contraas obras brasileiras até agoraconcluídas, carece m de sufi-ciente prova cientifica "

E continuou a mesma fonte:"Em primeiro lu"ar a represade J-.ipiá nem começou a sercheia e portanto nâo está re-tendo a passagem das águas.Eu sei disso, porque estive lá "

Acrescentou a referida fonte,que no seu entender a Argen-tina estava protegida contra ouso indevido do rio Paraná emface dos Acordos da Bacia doRio da Prata, firmados em l!)(i7e 19(18 pela Argentina, Brasil,Uruguai, Paraguai e Bolívia. AComissão da Bacia do Prata,disse éle, "está diretamente en-carregada de investigar e coor-denar os aspectos técnicos dosacordos."

A energia do ParanáO Brasil, com o aproveitamento das águas do rio Pa-

raná, terá dentro de quatro anos um dos maiores conjun-tos hidrelétricos do mundo — Urubupungá — que produ-zirá 4 600 000 quilowtts, metade do que produzem hoje tô-das as usinas hidrelétricas nacionais juntas. O conjunto,duas vezes maior do que o de Assuã, no Egito é formadopor duas barragens integradas: Jupiá e ilha Solteira, nadivisa de São Paulo com Mato Grosso.

A primeira, quase pronta, produzira 1200 000 quilowatts.A segunda, a ser concluída em 1972, produzirá 3 400 000 qui-lowatts. Esta .barragem, com seis quilômetros de largura e80 metros de altura (no ponto mais alto), está situada aGO quilômetros acima de Jupiá. A represa formará um lagode 100 quilômetros de extensão.

O conjunto, pertencente à Centrais Elétricas de SáoPaulo, está orçado em 900 milhões de dólares. O Estado deSão Paulo entra com mais de 70 por cento dos recursos.O maior financiador do empreendimento é o Banco Intera-merleano de Desenvolvimento (BID), que lidera um poolpara o fornecimento de recursos.

Na barragem de ilha Solteira, que terá um miolo deconcreto de quase 1500 metros, serão gastos quatro mi-lhões de metros cúbicos de concreto — suficientes paraconstruir dois mil edifícios iguais ao do Banco do Estadode São Paulo, um dos mais altos do pais. Nessa barragemserão instaladas 32 turbinas.

Jupiá e ilha Solteira serão o maior conjunto hidrelé-tricô do Hemisfério Sul. Terão mais cie duas vezes a capa-cidade da usina de Assuã, que será de 2 100 000 quilowatts.O conjunto é apenas superado pela usina soviética de Kras-noyar (6 000 000 quilowatts), em construção.

Os benefícios econômicos de Urubupungá se estende-rão a sete Estados — São Paulo, Paraná, Mato Grosso, Mi-nas Gerais, Goiás, Estado do Rio e Guanabara — abrari-gendo uma área de um milhão de quilômetros quadrados,onde vivem 45 milhões de pessoas que produzem mais dametade da renda nacional.

A construção desse conjunto representa talvez a maiorarrancada já feita pelo Brasil para vencer o subdesenvol-vimento. A duplicação da produção hidrelétrica abre novasperspectivas para o aumento do parque industrial, o que— por sua vez — dará novo impulso ao setor agropecuário,conforme acentuam os economistas.

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Desde o primário, a criança aprende a tratar a árvore

Semana da Árvore eoinecacom plantio de mugongose acácias em S, Cristóvão

As comemorações da Semana da Árvore foraminiciadas ontem, rio Campo de São Cristóvão, com oplantio de 35 árvores — mugongos e acácias — reali-zado por alunos do Colégio Brasileiro de São Cristo-vão, Instituto Cileno e Escola Gonçalves Dias.

O diretor do Departamento de Parques e Jar-dins, Sr. Gildo Borges, compareceu à cerimônia e ou-viu, junto às crianças, o apelo da Administração Re-gional, para que todos, jovens e adultos, "plantemnão uma, mas muitas árvores para que diminua aintensidade da poluição do ar, provocada pelas in-dústrias instaladas no bairro."A FESTA

Segundo a orientação do Do-partamento de Parques, e Jar-dins. a Semana da Arvore se-rá comemorada em tóclas asAdministrações Regionais comc plantio de árvores em praças.

Enquanto a Banda de Músi-ca da Guarda Civil tocava oHino da Guanabara, represen-tantes do Colégio Brasileiro deSão Cristóvão. Instituto Cileno,ria. Escola Gonçalves Dias e aSra. Vitóvia Gnlves, auxiliados

pelo jardineiro Jair de Olivei-ra. jogaram no canteiro as pásde terra para fixar a árvore.

A Administração Regional doMéier realizou o plantio de' 20mugongos em lodo o lado di-reito da Rua Manuel Alves cn-quanta a banda de música doLar Antônio de Pádua tocava.

Segundo informações do De-partamento de Parques serãoplantadas até o fim da semana200 árvores no Rio. Até o fimdo ano, esse numero atingiraa 6 mil.

Psicólogos solicitam cargosno Estado em memorial quevão entregar hoje a Negrão

Duzentos psicólogos da Guanabara vão entregarhoje um memorial ao Governador Negrão de Lima,solicitando a criação do cargo de psicólogo nos qua-dros funcionais do Estado.

Os psicólogos aíinnam no memorial que em vá-rios setores da administração pública estadual existea preocupação de solucionar os problemas sócio-eco-nòmicos, mas as soluções somente poderão ser en-contradas quando fôr utilizado o profissional compe-tente.TRABALHO E PESQUISA

Um grupo de seis psicólogos— Amarilis Alves Schvinger.Edna Sotter de Oliveira, InèsMaria Farah. Míriam MesquitaRodrigues. Nilza Ericksóh Per-nandes. Sueli Ferreira da Silvae Vanda Badalote Santoro —coordenados pela professora lo-ne Caldas, realizou um trabalhode pesquisa sôbre mercado deemprego na Guanabara e cons-tatou a necessidade de seremutilizados os trabalhos profis-sionais de psicólogos nas Secre-i.arias de Educação, de Saúde,Serviços Sociais. Justiça e Se-guranca c em vários outros se-tores.

A professora Ione Caldas de-clarou ontem ao JB que, em-bora exista a necessidade decontratação de psicólogos, no

Estado não existe o cargo, oque leva ao seu exercício pes-soas.não qualificadas.

— Há uma tomada de cons-ciência do Estado diante deproblemas sócio-econòmicos —disse a professora Ione Caldas— e em alguns setores existeainda um planejamento sôbre

. as soluções, mas a execução doiplanos não pode ser realizada,porque falta o profissional.

Segundo a professora IoneCaldas, os planos são executa-dos por contratados, que nãopodem oferecer continuidadede trabalho, porque estão liml-tados a uma verba; por esta-giários, que dependem e neces-sitam da supervisão dos psicó-logos; c por funcionários, quesondo psicólogos, estão classiíi-cados em outras funções.

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O Lar dos Filhos áo Criador vive da persistência de sua dona e de mães solteiras abnegadas

Rio tem orfanatos que Juizadode Menores visita raramente

O Lar dos Filhos do Criador, noMéier, é um dos orfanatos improvisadosno Rio que sobrevive á margem das pro-mossas de deputados e completamente es-quecido do Juizado de Menores. Éle temcinco camas, abriga 32 menores e sua hi-giene e conservação são precárias.

O orfanato funciona há 10 ar.es. Adena. Sr." Vanda Scharlh, trata as crian-ças cem dedicação, mas c grande seu es-forço pessoal, porque ?.s despesas men-sais vã'o além de NCrS 1800.00 e. paracobri-las, ela vende cadernos e livros edá aulas a domicilio:

COMO SE FAZ UM ORFANATO

D. Vanda começou a se preocuparcom crianças abandonadas em 1955, quan-do um irmão de 26 anos íoi assassinadona porta de sua loja, por deis menoresque tentaram roubá-la'.

— Eu vou visitai' os menores e ouvideles como viviam. Ao invés de ódio. senticompaixão e decidi dedicar-me à infân-cia desprotegida. Uma semana depois, hos-periei em casa três crianças deixadas poruma mulher quo se desesperou. Ela nãotinha o que dar aos filhos para comere estava pronta para se matar e às crian-ças. Daí em diante, passei a pegar ascrianças de pessoas que me pediam.

Antes de mentar o orfanato, D. Van-da

"possuía uma escola primária junto ao

casarão onde èle funciona, à Rua Aris-tides Cairc, 219. Há seis anos, desfez-seda esccla e mantém apenas o orfanato.Em 1904, conseguiu a declaração de uti-lidade pública e recebeu a promessa doDeputado federal José C oi a gr cs,-: i, de queconstruiria tim novo prédio no mesmo ter-rc-no para que ela continuasse a obra.

— EsIdu aguardando, também há umano, NCrS 16 mil prometidos pelos Depu-tacies estaduais Reinaldo Santana e Vai-dir Simões, que disseram ter cendiçõespara consegui-los, através do Ministérioda Justiça.

CRISE DE ALA5TRIM

Todas as crianças do orfanato estãocem alastrim, mas apresentam bom as-pecto físico. A alimentação é razoável,na base de arroz, feijão e picãdinho, eos menores comem duas vezes ao dia.D. Vanda conta com três mães soltei-ras. cujos filhos vivem no orfanato e queajudam nos serviços de 'limpeza, cozinhae roupa.

Além das 32 crianças internas, D.Vanda ainda cuida de mais 20 que mo-ram com ns próprias mães, a maioriasolteiras: Ela fornece cadernos, remédiose alguma roupa.

O.s internos são 28 meninos t- qua-tro meninas, com idade que varia de qua-tro dias a 17 anos. Os que estão em Ida-de escolar freqüentam as escolas JúlioRibeiro e Ateneu Brasileiro e os mais vc-lhos ajudam nos serviços caseiros.

INSTALAÇÕES PRECÁRIAS

O orfanato tem três dormitórios exi-guos. Num deles dormem as duas fi-lhas de D. Vanda, dc 15 e 16 anos. euma interna, de 17 anos. No outro dor-mitório. ficam ela própria e as mães sol-teiras. O terceiro é uma espécie de cor-redor apertado e escuro, destinado às32 crianças, que dormem em três camasdc solteiros dispostas uma ao lado daoutra.

As paredes e o assoalho estão ra-chadas e os móveis velhos. As criançasbrincam no terreiro, entre roupas lava-das e sujas, espalhadas por toda a parte.

Estou esperando o cumprimento dapromessa do Deputado Colagrossi. Preci-so ter um prédio novo porque adoro estascrianças e minha vida só é boa quandocuido delas. A única ajuda que receboé da Refinaria Piedade, que manda to-dos os meses 20 quilos de açúcar.

Os sanitários do orfanato são locali-zados no quintal e, apesar de possuíremvasos, estão sempre sujos e eom poças deágua estagnada.

FALTA DE FISCALIZAÇÃO

Revelou D. Vanda que os agentes doJuizado de Menores visitaram o orfanatono dia 27 de março de 1963 e nunca maisvoltaram.

files vieram para fechar a casae nos por na rua. alegando que o pré-

(dio não tinha condições para funcionar.Implorei pelas crianças e eles deixaramque eu ficasse. Depois, nunca mais apa-recèram.

Para conseguir o dinheiro da despe-sa, D. Vanda compra cadernos e livrosnuma fábrica de Embarié e os revendepara os proprietários dc casas comerciaisou pessoas ricas. Ela compra o pacote de10 cadernos de linguagem a NCrS 2,80e os vende a NCrs 5.

Recentemente o programa Os SeteSamurais, da TV Tupi, prometeu-lhe umauxílio que ela ainda não recebeu. Outroprograma de televisão que prometeu aju-da foi o Domingo da Bondade, no valorrie NCr.Ç 1500.00, doados por uma empré-sa de tecidos. Ela espera receber um diaesta ajuda.

Meninos esmolam para ajudar aos paisPara ajudar o pai aposentado e a

mãe semiparalitiea. Paulo Roberto, de 10anos. com seus irmãos Júlio, dc 9, e Car-los Alberto, de 12, sai todos os dias deIrajá para as ruas do Centro, na espe-rança de obter dinheiro da caridade pú-blica e das lojas comerciais.

O drama dos três meninos, que lu-tam diariamente para a familia sobre-viver, é o mesmo .de milhares de crian-caa no Rio. desamparadas da proteçãodo Juizado de Menores.

PEQUENO MENDIGO

Paulo Roberto vem todos os dias paraa Cidade, onde pede dinheiro, porque amãe não pode trabalhar e o pai, apo-sentado do IAPI, recebe NCrS 74,00 pormês. Êle tem nove irmãos. A mais velha,Rosângela, de H anos, toma conta dacasa c da cozinha, porque Dona Aldiz.a

Siqueira Xavier, de 39 anos. está semi-paralítica em conseqüência de tuna trom-bose e o pai é doente mental.

— Saio com meus dois irmãos. Umvai para Cascadura e outro para Madu-reira. enquanto eu peco dinheiro no Cen-tro.

Paulo Roberto tem fisionomia páll-da. é bastante magro e sofre de asma.Sle estuda na Escola Cornélio Pena. emIrajá. onde freqüenta a 3.* série, prima-ria. Após as aulas, volta para casa. al-moça e sai com os irmãos para pedir di-nheiro. Leva consigo um papel assinadopeia sua mãe. onde os contribuintes es-erevem o nome e a importância. Uma car-teira de identificação da Legião Brasilei-ra de Assistência é seu documento.

Ele arrecada cerca de sete a NCrS10.00 por dia. grande parte de gerentesde bancos, aos quais chega depois depedir ajuda aos demais funcionários.

Feira da Providência deumais de NCrS 2 milhões efoi a melhor já realizada

A arrecadação da Feira da Providência (encer-rada anteontem) deverá ser igual ou superior aNCrS 2 milhões, embora os resultados oficiais só pos-sam ser conhecidos dentro de 15 ou 20 dias. Esta éa previsão da encarregada do setor de imprensa,Sra. Siema Oliveira Silva.

Na madrugada de ontem Íoi iniciado o desmon-te das barracas pela Comunidade de Emaús. O Ban-co da Providência divulgou uma relação dos premia-dos e informou que o sorteio dos prêmios maiores(carros, casas e apartamentos) será feito amanhã, naLoteria Federal.

Paulo Roberto esteve no dia 2 noPosto Médico da Secretaria de Educação,cm Madureira, para submeter-se a umraio-X, recomendado pela professora daescola. Êle não foi atendido e o funcio-nário marcou o exame para o dia 23. An-tes, não há vaga.

A família de Paulo Roberto moranum apartamento de dois quartos, noconjunto do IAPI de Irajá. Um rios quar-tos é dos pais e no outro dormem os10 irmãos. O mais novo nasceu há seisdias. A mãe cra lavadeira, mas teve quedeixar a profissão, por não conseguir le-vantar-se.

Rosângela ia irmã mais velhai estávendo se consegue empregar-se. Se elaconseguir, a tarefa de cozinhar e arru-mar a casa ficará para os outros.

Assembléia investigará oríanalos i

O Deputado Aluísio Caldas (MDB1requereu ontem a formação dc uma co-missão parlamentar de inquérito para fa-zer uma devassa nas instituições bensfi-centos que abrigam menores e são subven-cionadas pelo Estado.

Um serviço especial será montado naAssembléia Legislativa, a partir da insta-lação da CPI, para receber todos os diasreclamações contra os serviços prestadospor essas instituições.

JUSTIFICATIVA

O Deputado Aluísio Caldas afirmouque é necessário esclarecer a situação dosorfanatos e colégios subvencionados pe-lo Estado, para se evitar no Rio a repeti-

ção do caso havido com o orfanato VI-venda da Luz. em Nova Iguaçu.

A comissão terá cinco deputados doMDB c dois da Arena e visitará de sur-presa algumas das 70 instituições que re-cebem ajuda oficial. O líder da maioria,Deputado Salomão Filho, disse que o Go-vêrno do Estado apoiará a CPI e o líderda Arena, Sr. Carvalho Neto. pediu queela funcione com o máximo rigor.

NO ESTADO DO RIO

Niterói i Sucursal) — A Comissão Es-pccial de Parlamentares será instaladahoje. más o seu presidente, Deputado Jo-sé Augusto Pereira das Neves, começou

a visitar ontem mesmo os orfanatos donorte fluminense.

A Comissão pretende colher sübsi-dios junto a Juizados de Menores, porquea Secretaria de Trabalho só tem relacio-nados 232 orfanatos, os que recebem sub-vencões oficiais. Acredita-se que, semregistro legal, funcionem no Estado pertode 200 entidades.

A CEP vai procurar subsídios parauma legislação que permita ao Estadoexercer fiscalização rigorosa sobre Ofcfa-natos e asilos. Os xadrezes de delegaciasde Policia também serão visitados, por-que menores presos ao perambular pelasruas.geralmcnte em Niterói e em São Gon-calo, são atirados ás celas comuns, juntocom marginais.

Jeremias vê aeusaeões a Abel e EdilsaNiterói iSucursal i — O Governador

Jeremias Fontes foi ontem ã Delegaciade Nova Iguaçu, para ver o inquérito po-licial que apura as torturas praticadas pe-lo casal Abel e Edilsa Marques, contramenoes internados na Vivenda* da Luz.

O Sr. Jeremias Fontes assistiu ao rie-poimento do ex-subdelegado de MorroAgudo.' Sr. Glbaldo Dantas rie Melo. Èlenegou as acusações dc Edilsa. de que astorturas pram feitas por coação que êle,Pedro Cassiano da Silva e Ivã Teixeira,exerciam sóbrt ela.

O depoimento da menor Solange. ds11 anos. que fugiu da Vivenda da Luzno ano passado, foi assistido pelo Gover-nador fluminense, que se constrangeu como relato dos fatos havidos no orfanato. OSr. Jeremias Fontes prometeu regulamen-lar o funcionamento desses estabeleeimen-tos. para evitar a repetição do que houveem Morro Agudo.

Solange contou que, com suas cole-gas internadas na Vivenda da Luz. co-miam lodo do fundo de um poço porquesentiam Xomc e os alimentos recebidos

EM ORDEM

Os organizadores da Feira daProvidência consideraram queesta foi a melhor das já reali-zadas, não se registrando, nosetor da segurança, qualquerincidente.

Os ingressos faltaram a par-tdi- das 14 horas do domingo,batendo uni recorde de vendaàh relação aos anos anteriores.A arrecadação total não pode-rá ser determinada antes de15 ou 20 dias, porque nos trêsdias de realização os responsa-veis pelas barracas infernaeio-liais ri.-nosifaram uo.ríe do ob-tido na agência do Banco doBrasil. Nestes dias prestarãocontas, retirando o valor cor-respondente às despesas efe-í.uadas.

ATRAÇÕES

A Feira dá Providência foiencerrada domingo e o últimoshow foi do grupo de frevo OsLenhadores. Segundo a equi-ps organizadora, a Banda doCorpo de Bombeiros foi umagrande atração no último dia,assim como as brincadeiras fei-tas para as crianças, que pu-deram se divertir.

A barraca da Alemanha ven-deu 100 caixas de cerveja, com24 latas cada. e o dobro do vi-nho vendido no ano passado.Tanto a barraca francesa cemoa da Air France venderamenormes quantidades le queijocaurembert. A norte-america-na vendau calças Lee, ioces eroupas de cama e mesa, tendomuita saída os jogos america-1105:

Cinco toneladas de carne ío-iam consumidas pelos partici-pautes da Feira da Providência,na barraca do Rio Grande doSul. No setor dos jovens, oUmuarama, ns lojas como aCarnaby Street e a Cleptoma-nia venderam roupas ousadas epsicodélicas. Uma mini-Fenitfoi apresentada pela barraca ria.São Paulo. No setor interna-cional, a Boüvia vendeu muitosobjetos típicos, embora só ti-vesse aderido á Feira na últi-ma semana-.

OS SORTEIOS

O sorteio das riias adquiri-das ao preço rie NCrS 1,00 emdiante será feito amanhã, emextração especial da LoteriaFederal. Os grandes prêmiossão, entre outros: um aparta-msnto na Avenida Nossa Se-nhora de Copacabana, umGT-P uma; um nüniíórmiulaVê-Casarl; uma excursão Rio-Montevidéu; um Ford Galaxie;'um Volkswagen e uma casapié-fabricada.

Ontem foi divulgada a rela-ção dos prêmios menores, .sor-teaáos nas próprias barracasque poderão ser apanhados noBanco da Providência ou comos encarregados das barracas.As informações podem ser cb-¦tidas no telefone 42-1810.

A relação dos prêmios é aseguinte:

eram poucos, fazendo com que sentissemdores no estômago.

LAUDO

O perito Luis Carlos não pôde con-cluir o exame do osso encontrado nas es-cavações na Vivenda da Luz. resolvendoenviá-lo ao Departamento de Policia Téc-nica. que dirá se é pedaço de um crá-nio. como se supõe.

O advogado Wolmen B-nga deveráingressar hoje com um pedido de habeas-r.orpus, no Tribunal de Justiça, em fa-vor de Abel e Edilsa.

Barraca de Rondônia — n.»153. Sr. Mauro Caldeira, umrádio Melody; sem número, Sr.Padilha, um radio Samyo;

Praça Internacional — n.° ..0025, Sr. Passos Miranda, umatelevisão; n.° 0776, Sr. CésarSiqueira, uma escultura da in-dia; n.° 0702, Sr. Carlos Perez,um vaso de cristal; n.° 1701, Sra,van den Brandeler, uma porce-lana finlandesa; n.° 0315, Sr.;Tule, uma caixa de vinho iu-goslavo; h.° 0439, Sra. MartaSousa, um relógio suiço; n.° ..1476, Sr. José Vasconcelos, um,abajur;

Banaca de Alagoas — n.° 222,Sra. Vera Balaguer, uma toa-,lha rie renda;

Barraca do Paraná — n.° ..2 234, Sra. Marisa, uma-1 bo-ineca;

Barraca dos Estados Unidos— n.° 3 982. Sra. Susana Bra-ga, um velocípede; n.° 0 128,Sr. Jefferson Sharp, um car-ro de boneca; n.° 0 457, Sr.Luís Rubião, uma boneca; n.°0 466. Sra. Monique Surf, umkcaminhão de brinquedo;

Barraca do Espírito Santo —n.° 023,' não identificado, umacoleção de pedras preciosas;

Barraca de Mato Grosso —n.° 307, Sra, Maria do Carmo,um quadro;

Barraca Bonequinho — n."2 657, Sr. João Batista, um re-lógio: n,° 0 463, Sra. Rute Mon-'lenegro, um relógio; n.° 0 513,S-. Lourival Lourenço, uma má-quina fotográfica; n.° 0 809, Sr.Montes, uma vitrola portátil;

Barraca da Paraíba — n*212, Sra. Lúcia Tome, um la- \pête;

Barraca de Santa Catarina— sem número, Sra. Carlinda,uma boneca;

Barraca de Presentes — n*1 029. Sr. José Ximencs, umatelevisão; n.° 0 165. Sr. Jack,uma'estadia em São Paulo;

Barraca Carnaby Street — n."0 957. Sr. Cláudio Barra, umGalan-Kart;

Barraca GT-Puma — n.° ...0 475. sem identificação, umfogão Wallig;

Barraca Preto e Branco —n.° 3 190. Sr. Clay Pereira, umobjeto de antiquário; n.° 0 020,Sr. Luís Fernando, um quadro;n.° 1300. Sr. Eduardo Sales,um quadro; n." 0 857. Sr. Edu-ardo Garcia, um quadro;

Barraca Cariocas Honoráriosn.° 0 352, Sr. Rubem Fio-

riáo, um Lraje típico portu-guès;

Barraca dos Decoradores —n." 025, Sra. Marlene Castro,um par dc pérolas; n.° 081,Sra. Laura Costa Alves, umaperuca;

Barraca Copa e Cozinhan." 2 314, Sr. José Jacinto,

um jogo de mesa e quatro ca-deiras; n." 3 101, Sr. J. Ramos,uma bateria de cozinha; n."

0 909, Sra. Liicia Brandi, umarmário de aço.

Secretaria de Saúde levaa Negrão esta semana areforma administrativa

A Secretaria de Saúde espera encaminhar ao Pa-lácio Guanabara no.c próximos dias o estudo de suareforma administrativa, que prevê a extinção daSuperintendência de Saúde Pública (Susap), cujasfunções serão atribuídas à Superintendência de Ser-viços Médicos (Suseme).

Responsável pela parte da medicina preventiva,a Susap reúne o Instituto de Saúde Pública (órgãorelativamente autônomo), os 21 centros médico-sani-tários e as 17 unidades satélites do Estado.COMO £

Pela atual estrutura da Se-cretaria de Saúde, os seus doisórgãos principais são a Susape a Suseme. que cuida da me-dicina assistencial c c umaautarquia.

Diretamente ligados ao Se-cretário estão o Concelho Téc-ni30 de Saúde, a Divisão deFiscalização da Medicina, oCentro de Aperfeiçoamento Mc-dico e b Departamento de Pré-dios e Instalaceõs. os três últi-mos igualmente ligados às duasSuperintendências.

A Suseme tem um Diretor-Presidente e um Conselho dcAdministração, além dos direto-res dos Departamentos de Fia-nejamento, Financeiro, de Ser-viços Gerais c de Serviços As-sistenciais. todos ligados aosórgãos descentralizados, quesão os 27 hospitais, três insti-tubos e quatro dispensários queformam a rede hospitalar doEstado, com cinco órgãos deapoio, entre os quais um La-boratório de Produtos Farma-cêuticos e uma central de tele-comunicações.

Pelos estudos que estão sen- 'do concluídas, a Susap passará ,a ser um Departamento deSaúde Pública, órgão centralsubordinado íl superintendeu- ,cia rie Serviços Médicos, queserá o órgão principal da Se- '¦cretaria. ao lado ria Divisãode Fiscalização da Medicina,do Centro de Aperfeiçoamento •Médico, um Departamento deMaternidade, Infância e Ado-lescéncia e de um Departamen-to dc Engenharia.

Os órgãos centrais serão,além do Departamento dc Saú- jde Pública, os Departamentosde Planejamento, de Finanças, 5Serviços Gerais e Serviços Ás- .sistenciais. Os descentralizados ¦compreenderão os órgãos daSusap e os estabelecimentoshospitalares, além dos órgãos -¦de apoio, reduzidos a quatrocom a saída da oficina parafazer parte rio novo Departa- .mento de Engenharia.

O Secretário terá diretamen- •te ligados a si o mesmo Con-selho Técnico de Saúde e seugabinete será reestruturada*com a inclusão rie um Centrode Informações c uma Unida-de de Processamento de Dados.

CartasciosLeitores

"Omi-Sfio no7 dc Setembro"

"O culto aos vultos históricosdo Brasil sofre hoje um pro-cesso injusto no que'tange àreverência cívica. No dia 7 desetembro, a estátua eqüestre deD. Pedro I. proclamarior denossa ind::..eudéncia. encontra-va-se tristemente abandonada.O grodil do monumento eriifidona Praça Traderaes está séria-mente danificado em uma daspartes laterais, os lampiões ar-tí.:icos não recebem conserva-çã..

Por que o abandono atingejustamente o 1 i b e v t r: dor doBrasil? Caxias. Osório e <Ta-mandaré recebem as justas lio-menagens e seus monumento.,estão conservados.

Que desnacionalismo!Cleber Mauro Soares — Rua

Barão de Bom Heiiro, 158, aplo.SOI — Grajaú, Kio."

Urbanização daBarra da Tijuca

"Os cariocas estavam perple-xos diante da terrível omissãodo Governo da Guanabara.Acerca dos destinos da Barrada Tijuca.

Agora, porém, estamos espe-rançosos ao deparar com o ini-cio de uma campanha em fa-vor da Barra da Tijuca.

Os meus parabéns ao JB.

lida Oliveira — Kua Aristí-des Spínola, 46 — Rio."

Aietliaillc."Com m u i t a preocupação e

profundamente excitado, li sá-bado o resultado de uma pales-tra que tive com um dos "re-pórteres" do JB. Convidado a.falar do Vietname e dos meusmeninos, > tive a decepção deconstatar que tudo o que dissedos meus meninos íoi omitidoe qne as demais declarações,80",., foram reproduzidas comoutro sentido, de modo que, jo-gando com as palavras, o ani-culista fabricou conceitos e es-creveu frases que não corres-pondem às minhas palavras, fium fato que lamento com tris-teza. I... .i

Nunca defendi escalada ne-n h u m a no Vietname, comot a m b è m não afirmei que' osaliados deveriam bombardearos diques do Rio Vermelho(...)

Padre Generoso Bojo —Rio."

. Qüe cessem ashostilidades"

"O meu apelo para que ces-sem as hostilidades.

A esquerda quer um mundoesquerdista, a direita acha queos povos vivem melhor com suaforma de vida e os conserva-dores entendem que os velhosmétodos são os melhores. Se-rá que não há lugar para ummundo equilibrado em que orespeito mútuo seja o motinsTivemli dominante'. (...)

Chega de agitação! Basta!Vamos trabalhar, o Brasil

quer ser um exemplo fecundode democracia, paz, justiça eharmonia social. (...)

Sandoval Santos — Super-quadra Sul Comercial ..11 — lilAN 35 — Brasília, DT."

Panair do Brasil"No dia 13. sob o titulo Jli-

nlslêrlo Ah que Gama não écompetente para informar só-bre a 1'anaiv, o JB divulgou ainformação, a mim atribuída,de que o Ministro não dariaresposta a requerimento de in-formações do Senador Lino deMaios sóbre a Panair do Brasil.

A noticia não é verdadeira,dma vez que não me cabe fa-lar em nome do Ministério nemouvi do Ministro nenhuma no-ticia a respeito do requerlmen-to cie informações, do qual sótomei conhecimento pelos jor-nais.

Também não é verdade hajaeu atribuído ao Senador Linode Matos erro gritante, ou errode qualquer natureza ao se di-rigir ao Ministro da Justiça.

Paulo Fernandes Vieira —Consultor Jurídico do Minislc.rio da Justiça — Rio."

JORNAL DO BRASIL Coisas da Política

Dl!'6íor-P-cs!d_nte:C, Pcreir» Carneiro

"Páll ia e Nacionalisíiid'"Nem tudo está perdido no

pa.\s.Pelo menos enquanto tiver-

mes homens da estatura mo-ral, do patriotismo e da clarivi-dência dc um Marechal M.Poppe de Figueiredo, autor doartigo Pátria e Nacionalismo;

Que o nosso, por hábito.,alheado e omisso Governo secompenetre das palavras domarechal. Lanço um apelo aosnão menos omissos e vazios ho-mens da nossa iate agora) des-figurada e amorfa Oposição:por que não lançar o nome dodigno militar à Presidência daRepública em 1970? Haveriapor acaso restrições ao brasilei-ro autor do mais lúcido e pe-netrante ensaio sóbre a reali-dade de um pais chamado Bra-sil em 1968?

João Roberto Machado —professor universitário — RuaMonte Alegre, 541, apt. 2 —Uberlândia, MG." '

Desaparecimento"Pree;..o da ajuda das leitor:..

do JB para encontrar meu ma-rido, José Américo de Queiroz,que viajou de Recife no dia 15d? Hjósto, para o Rio ou SãoPauio. e até hoje não enviounoticias.

Cariáinho, nosso filho menor,de :ré.. anos, chora diàriamen-te e pede o pai de volta.

Qualquer informação podeser transmitida à Rua Quatrode Outubro. 193, Sitio Novo,Recife, Pernambuco.

Mariazinlia Gome* — Recife.PE."

Rio, 1" tle setembro de l.hüDiretores:

I. F. do Nascimento BritoJosé Sctte Câmara

Jogo Soviético

Eílitor-Ch-fe:Alberto Dincs

Jânio não se definiu

por estar umb judice

y

Começam a (lesvaneçer.se as esperanças dèum entcdimenlo definitivo,'1 que ponha termo àsfricções e aos conflitos no Oriente Médio. O ini-passe que impediu õ êxito da niissão (.minarJarring tem raízes profunda.-, que superam osinteresses da comunidade internacional e o desejode algumas potências de ver pacificada unia área(jue encerra ingredientes extremamente explosi-vos. A verdade é qué os listados áralies são exlre-nianieute divididos e têm interesses freqüente,mente conflitantes. Poucas semanas antes da crisede junho de 1967, o Presidente Nasser estava derelações praticamente cortadas com a Jordânia eem posição de quase heligçránria com a ArábiaSaudita. A única força de coesão capaz de nianlê-los unidos e a única mística capaz de consolidaro poder de seus lideres é a lula comum pela liqui-dação do Estado de Israel. I- mesmo eom relaçãoa essa "guerra santa" há notórias discrcpânçiás,como é o caso da Tunísia de Burguibá, que já sedesvinculou da Liga dos Estados Árabes.

Estamos assistindo a__ora a unia nova grandeofensiva publicitária, em duas frentes, contraIsrael. A imprensa do Cairo e a de Moscou asses-taram as suas baterias de insultos e ameaças con-tra Tclaviv. Nem mesmo os líderes tchecos àsvésperas da invasão de seu país foram alvo delautas injúrias quanto as que voltam a surgir nascolunas do Pravda e do Isvezlia. Os egípcios,estes no seu bombardeio de agravos, já estão atin-

gindo um tal grau de histerismo que não admitemais recuo. Rcproduz-se o quadro de maio deJ.967, com a exaltação popular contra Israel le-

vada pela propaganda cientifica ao máximo deseu diapasão.

A União Soviética, após uni período dediscreta e embaraçada moderação, depois da der-rota da Guerra dos Seis Dias, encorajada agorapela rapidez e eficiência com que resolveu o pró-blèma tcheco e pelos progressos logrados na áreada balança de poder nuclear com os Estados Uni-tios, parece voltar a emprestar lôda- a prioridadeà questão da manutenção tle uma importante basede influência militar no Oriente Médio, para cou-Irolar o Mediterrâneo Oriental e parte do OceanoIndico. Velhos sonhos do imperialismo czaristasão desenterrados. E' com o apoio da nova poli-tica externa arrogantemente agressiva dos soviéti-cos que Nasser conseguiu construir áo longo do

' canal de Suez uma impressionante concentraçãotle artilharia e poderosas hases de foguetes táticosc antiaéreos. ,J;: se admite como possível umaofensiva rápida e esmagadora que assegure aosegípcios a reconquista da margem oriental docanal de. Sue/,, permitindo-lhes reabri-lo à nave-gacão dos navios de bandeira amiga. Tudo isso éfeito à sombra dc unia grande armada soviética,de 105 barcos de guerra que vêm atravessando osDardanelos desde a Guerra dos Seis Dias.

De novo o jogo da política dè poder dos so-viétteos se prepara para lançar os árabes numasangrenta aventura. Já era tempo, entretanto, pa-ra ([tie os Estados árabes compreendessem que ja-mais resolverão pelti violência os problemas doOriente Médio. A paz só será conquistada atravésde negociações honrosas. Jamais pela boca dos ca-nliões obsequiósainenlé fornecidos por Moscou.

Pequenas MisériasA corrupção nos serviços públicos é uma

doença que prolifera com extrema rapidez. A in-íluêiícia do clima nessa espécie de enfermidade émuito grande. Quando existe o clima propício,quando a autoridade se desgasta pelo mau exein-plò, quando em todos os escalões administrativosdeixa de existir o respeito pelo manuseio dos di-nheiros e dos recursos públicos, a moléstia apa-rece ent formas as mais variadas. Corrupção nãoé só a negociata, a grande lutada através daqual um intermediário sem escrúpulos fa/, suaindependência financeira. Não é só a yalise re-cheada de dinheiro vivo. recebida discretamentepelo funcionário corrompido, nem é só a difèrcn-ça de subfaturaniéhto de equipamentos e merca-dorias compradas no exterior, creditada em con-tas numeradas no estrangeiro. Isso r o atacado dacorrupção. Existe também o varejo. E entre as for-mas de varejo na corrupção a mais conhecida, amais antiga, a que resiste a todas as formas tlecontrole c o ahiiso dos transportes oficiais, quesão concedidos ao funcionário exclusivamente pa-ra facilitar-lhe o cumprimento de seus" deveres.

Em uni Governo zeloso de, preservar a lemi-bilidade indispensável à autoridade o abuso doschapas-brancas diminui, já que será ilusórioadmitir o seu completo dc-aparecimento. Mas namedida em que a autoridade enfraquece, aumentao número de automóveis oficiais utilizados nosserviços particulares da família dos funcionáriosque detêm o privilégio cio seu uso. 0 carro oficial,em qualquer país sério, é uma prerrogativa excep-cionalíssima, a que só têm direito os funcionáriosdo mais alto escalão administrativo, que, pelaimportância dc suas funções e pela rçpresentaçãoque delas decorre, não pode perder o seu tempocom as dificuldades do transporte normal. Há

países extremamente severos nesse tipo de coisas,como a Suíça, em que os membros do Conselhofederal e às vezes o próprio Presidente da Con-federação utilizam o ônibus fora de qualquer mi--são oficial. Há outros mais liberais. Mas em ne-iiliuin lugar do mundo se conhece o desperdíciodos transportes oficiais que ocorre no Brasil. Aquilemos, além do cliapa-branca comum, exemplarcorriqueiro da fauna extremamente prolífica dosseinovenles oficiais, o chapa-verde-anuirela. veí-culo de alto gabarito, qué deveria ser utilizadoapenas pelos Ministros de Estado, mas (pie andana mão de qualquer chefe de Departamento, ochapa-de-hronze. bicho meio misterioso, de placadiscreta, quase invisível, de preferência dos par-lanientares e mais uma espécie, o chapa-vernie-lha-e-brauca. que ninguém sabe a quem pertence.Todos são grandes freqüentadores das feiras livre-,das entradas de cinemas e boates, dás saídas deescolas e colégios e não perdem um fim de se-mana nos ares finos da serra, ou nas belas praiasdos arredores do'Hi'o de Janeiro. Êssòs aprazíveislocais devem ser a sede de importantes negóciosde E.-lado, pois só isso explicaria a presença alide tantos veículos de propriedade do Governo,queimando gasolina comprada pelo Governo edirigidos por choferes pagos pelo Governo.

Houve um Governador do Estado da Gua-nabara (pie pretendei, acabar eom o abuso pin-laudo uma larga faixa amarela nos automóveisoficiais. Não acabou, mas reconheçamos que ficouum abuso mais bonito, mais colorido.

Os excessos dos chapas-brancas são uni gravesintoma da sobrevivência da corrupção nos ser-viços públicos e um indício, que pode ser apon-lado cm cada esquina, de que a Revolução aindaestá por ser feita.

Turismo e CrimeNão faz muito tempo, a autoridade policial

tle Copacabana programou o saneamento do bair-ro. infestado de maus elementos. E, como erainevitável, foi localizá-los em seus redutos de Ira-hallio subterrâneo. Como se sabe. no comércio dediversões existe nina rede de estabelecimentos tiomercado paralelo, dedicados exclusivamente aaluar fora da lei. Desde o tráfico de drogas, atéo aliciamento para a prostituição, há necessidadede fachadas. Para isso. funciona com eficiênciauma rede de casas noturnas, chamadas iúiprò-priamenie de boales. mas que na denominaçãopopular de inferninhos se explicam de maneiracabal.

Cada casa dessas, fechada pela ação policialsaneadora. suscitava no entanto protestos, comose afinal a interdição de um inferninho se com-parasse por exemplo ao fechamento de uma fa-cnldade ou à invasão de uma universidade. Ovolume de vozes e interesses articulados em apoiodas casas vistoriadas parecia defender a cultura,quando na verdade tratava-se apenas de um sa-neamento noturno, com vantagens alé para a fainadiária do bairro.

Há quem lenha o dcsplaute de argumentar,por exemplo, que a fiscalização de boates e de-mais casas de atividades noturnas seja contra-prodiicenle às possibilidades turísticas do Rio. Sefôsse assim. Paris não seria um centro interna-cional de grande turismo, ou então bateria o re-corde de contravenções. Em Paris, como etn Nova

Iorque ou qualquer grande centro co-mopolila. ascasas noturnas têm hora certa para fechar e vivemsob os cuidados policiais. De onli_i forma nãohaveria turismo, pois é levar longe demais o ra-ciocínio pretender que turismo e contravençãosejam associados.

Para instalar-se ent edifícios residenciais,casas de diversão noturna, em qualquer grandecentro urbano, têm de aparelhar-se tecnicamentea fim de não perturbar a vida do bairro nem osmoradores do prédio. A parcela mais suspeita daatividade noturna carioca repele a vistoria poli-ciai e nisso envolve alé a entidade comercial deCopacabana, que jamais reivindica os legítimosinteresses do bairro mas sempre advoga a causaescusa Aos inferninhos.

O chefe de Polícia à semana passada reto-mou o filão saneadór e fechou algumas casas.Tanto bastou para que a Aeisul o convidasse,para almoçar. Está errado: fechar antros não étarefa em que deva desgastar-se diretamente «»chefe de Polícia, pois para isso dispõe de gentecompetente e honesta no organismo. Nem Iam-pouco precisaria contemporizar com os defensoresde inferninhos à mesa de almoço. Para islo, bas-laria um assessor de relações públicas. Caso con-trário, arrisca-se a parecer que aceita a pondera-cão dos interesses ilegais, num momento em queverificou pessoalmente a necessidade de continuaro saneamento.

Brasília'' (Sucursal) —O Deputado Osvaldo Li-ma Filho voltou de Co-rumbá sem resultadosdefinidos quanto à parti-cipação do Sr. Jânio Qua-dros na projetada confe-deração das Oposicões.Èle deverá agora avistar-se com os Srs. JuscelinoKubitschek e Carlos La-

¦ cerda nó Rio, para ondeviajará amanhã e poste-riormente covl o Sr. JoãoGoulart, no Uruguai.

O ex-Presidente confi-nado não respondeu porescrito à carta do Sr.Goulart e nem se fixa-ram, nos entendimentosdeste fim de semana noOeste mato-grossense, aslinhas do programa mini-mo que deverá servir debandeira ao movimentooposicionista.

Urna coisa parece evi-dente: o Sr. Jânio Qua-dros teria achado desa-conselhável projetar-senum movimento de con-testação ao regime ten-do sub judice a sua pró-pria liberdade. Prefereaguardar a decisão doSupremo Tribunal Fe-deral no julgamento ãohabeas-corpus impetradoem seu favor para só en-tão integrar-se no esque-ma que lhe está sendoproposto.

O ex-Ministro da Agri-cultura não considera,entretanto, que esta ati-tude de cautela signifi-que algum ãesestímulo àcausa. Diz êle que os cx-traballiistas, que reco-nhecem a procedênciadas alegações do Sr. Ja-nio Quadros, têm hoje "omaior interesse no reco-nhecimento, pelo Supre-

mó, da liberdade de pen-samento do ex-Presiden-tc, em quem identificamum dos mais valorosos li-deres da Oposição nacio-nal."

Caminhos da pus

O' Sr. Jânio Quadrosnão manifestou desapre-ço à atuação dos Parti-

h'dos, tanto assim que suaesposa já mgressou for-malmente no MDB e dis*põe-se a participar ativa-mente da campanha pa-ra a sucessão do Sr.Abreu Sodré em São Pau-lo, embora ela mesmanão se disponha a con-correr a qualquer cargo.Considera o confinado deCorumbá que um movi-mento nacional de Oposi-ções só produzirá efeitosna medida em que con-tar com ns dois grandesmovimentos de opiniãoque hoje desafiam o regi-me: os estudantes e osreligiosos. Da mesma for-ma, entende que não te-rá validade nenhum es-quema armado substan-cialmente na base de tesesimediatas, como as deanistia e;eleições diretas.Só o debate em profundi-dade de problemas comoa reforma agrária e a in-tegração de todo o povono processo político e nãoapenas metade da popu-lação, como ocorre atual-mente, poderá abrir oscaminhos de paz para oBrasil.

A troca de idéias entreo ex-Presidente e o repre-sentante dos ex-traba-Ihistas terá se desenvol-vido, ao que evidenciam-tais informações, em ter-

mos de afinidade pelomenos quanto à dimen-são que se pretendem em-prestar ao movimento. OSr. Jânio Quadros mani-festou mesmo a convic-ção de que até a oficiali-dade jovem ãas ForçasArmadas se sentirá moti-vada para aderir a ummovimento com tais ins-pirações.Radicalização

Enquanto isto, o Depu-tado Osvaldo Lima Fillvovoltou de Mato Grossoadvogando uma radicali-zação dos oposicionistasdentro do Congresso, pa-ra definir os campos dadiscussão política ante osolhos do povo. O MDB,diz êle, está incidindo noerro de permitir que suaimagem se dilua na coo-nestação de tudo quantoo Governo vem fazendo.

Acha o parlamentarpernambucano que estaé a hora de as Oposicõescessarem suas transigên-cias no Congresso. AArena, diz êle, é umbiombo de que dispõe oGoverno. "E nós a esta-mos poupando, n u mcomportamento que sódificultará na opiniãopública a compreensãodos objetivos que dizemoster em mira."

O problema, evidente-mente, foi discutido em,Corumbá, sob o raciocí-nio de que sem uma al-teração de métodos den-tro do Congresso, os po-lítiços da Oposição se-riam os elementos a en-conirár maiores dificul-dades para se integraremnum esquema geral' ãe'contestação do regime.

A uni versidade e a remodelação da sociedade

São os jovens, principal-mente os jovens, que estãochamando a atenção geralpara a urgência de uma re-formulação cia educação.Esse 'aspecto da inquietaçãojuvenil, que para alguns sóse reveste do caráter deuma rebeldia para mimtem o inequívoco sentido deuma antecipação, de umaintuição sobre os verdadei-ros problemas da sociedadedo futuro. Talvez porque asinteligências moças estejammenos integradas coni asestruturas aluais, talvezporque sua visão do mundonão esteja comprometidapor condicionamentos re-sultantes da incorporaçãode conhecimentos que ten-dem a nos dar uma concep-ção estática, dogmática, daciência e da vida social, ocerto é que são eles que es-tão vendo com mais clarezaque a educação se deve con-verter no verdadeiro pro-cesso de transformação dasociedade, e a universidadeser o centro de sua reno-vação.

Em outras épocas houveinstituições que exerceramo papel de a um tempoaglutinar e centralizar osinteresses constituídos e deordenar as transformaçõesindispensáveis, contidas nosconceitos de progresso e de-..envolvimento. Em nossosdias, não. Parece-me que sóá universidade pode cabertal papel. E a razão disso éaparentemente paradoxal.É que a ciência contemporá-nea é afetada de um pro-cesso de aceleração e dsdescobrimentos sucessivos,que impõem uma revisãopermanente e incessantedos valores cuntiíicos. Daia dificuldade de impor re-gras de açáo deduzidas deverdades que se sabem pro-visórias. Isso tira a coerèn-cia da sociedade dos nossosdias, e erige a universidadeno indispensável tubo deensaio de toda a enormemassa de conhecimentos,dados e conceitos necessá-rios à incessante produçãode formas do atuar humano.É. pois, o sentimento de des-'confiança quanto às pró-prias verdades cientificasque converte a universidadena organização social pro-pulsora da transformação edo progresso.

Êsje papel também aobriga a uma revisão de suaforma da atuação, como desua estrutura: ela deve sernão apenas um centro deensino como também depesquisa e de debate. Devesaber c. aprender. Já secomparou a nossa época àdos sofistas gregos, apenastendo como característica adc ser o seu uni pensamen-to baseado na experimenta-ção. Por isso substitui nadiscussão a dialética formalpela observação dos fatosconcretos.

Também incorporamos anoção de que o progresso deuma nação, como o de umacomunidade, está em estritaligação com a educação, eque esta condiciona a socie-dade e o próprio mercado,como deles recebe influên-cia direta. As uni ver-s i.d a d e s são o principalagente dessa fusão das ati-vidades progressistas. E nãoé por acaso que as naçõesmais desenvolvidas são asque dispõem de maiores emelhores universidades. Opapel destas é, assim, expli-cado pela simbiose entre ci-ência c arte, isto é, entresaber e fazer.

Por que só a universidadeé capaz de desempenhar ês-se papel? Por várias razões.Primeiro, porque para elasconvergem as pessoas maisqualificadas, cientifica eprofissionalmente, o que asconverte naturalmente nomaior repositório de talen-tos e de pessoas votadas áincessante recriação de seuspensamentos. O.s órgãos go-vernamentais, ao contrário,conferem aos seus titularesunia forma de. atuar autori-tária. que os afasta da revi-são. da aceitação do novo.Depois, porque são as uni-versidade.. naturais centrosde pesquisas, sendo a issolevadas pela pressão inces-sánte da sociedade por no-vas descobertas e para aprodução de homens treina-dos. Finalmente, porque jáhoje é o próprio Governoque recorre à universidadepara o estabelecimento e agestão de programas novos,principalmente aqueles queexigem uma constante veri-íicação de resultados, osquais elevam ser aferidos emensurados para confirma-

L. G. Nascimento Silva

ção das previsões ou pararetificação de seus rumos.

São. porém, as condiçõesde trabalho na universida-de que lhe conferem amaior característica de suaindi.spensabiltdade. A prin-cipal delas é a objetividade,que permite aos indivíduosprosseguirem em suas pes-quisas ainda que estas con-flitem com qualquer outragama de interesses, sejamgovernamentais ou econò-micos, e mesmo com os pró-prios objetivos da pesquisa.A livre investigação condi-ciona o investigador pnratodas as contingências, in-clusive a do erro na ingentebusca da verdade definitiva.Essa objetividade não sò-mente é essencial como mé-todo de pesquisa, mas tam-bém é de extraordinário va-,Ior nas situações de extre-ma tensão social ou emáreas em que as implicaçõespolíticas ou econômicassão elevadas. Assim, a uni-versidade se constitui nomelhor centro de debatespara as grandes controvér-sias sociais, como sejam osproblemas da integraçãoracial, das condições urba-nas e tantos outros. Tam-bem em sociedades unani-mistas, como tendem a seras da segunda metade doséculo XX, a universidadeé o refúgio natural para osdissidentes, ajudando, as-sim, a resolver o problemadas tensões que se manifes-tam e solvem no debate,não extravasando para aação política.

Evolução ou revolução,eis o dilema de uma socie-dade em transformação. E•para a solução evolutiva sóa universidade pode. dar acontribuição definitiva^educando homens para re-formular o mundo. Suamissão não se limita ao as-pecto meramente intelec-tual da aquisição e trans-missão ãe noções científi-cas, mas tem um sentidoaxiológ.ico de recriação devalores. Sua meta não é oconhecimento, mas a sabe-doria. E sua obra é, e devoser, a de transformar a cl-ência em formas de fttuar,ajudando o homem a remo-delar o seu universo.

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Jornal do Brasil, terça-feira, 17-0-68, 1.° Cad.

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i Sra. _Jão leva carrinho?Não, o carrinho me leva!

(Çliargé de LAN)

Presidente fará sucessorcom tranqüilidade, afirmao Senador Dinarte Mariz

O Senador Dinarte Mariz acha que o PresidenteCosta e Silva fará o seu sucessor, com a maior tran-qüilidade, mas antes do fim do próximo ano não to-mará qualquer providência com vistas à escolha.

Embora comentando aspectos da sucessão presi-dencial, o Senador fêz a ressalva de que ainda é cedopara se tratar do assunto, e que antes de maio pró-ximo será artificial o desencadeamento das discussõesa respeito.PROBLEMA DOPRESIDENTE

A uma pergunta sobre se oeandidato será civil ou mili-tar. respondeu o Sr. DinarteMariz que esse será 'um

pro-blema que' só o Presidente daRepública, na época oportuna,poderá responder. Entre o.s pos-siveis aspirantes à Presidência,o Senador Dinarte Mariz nãonutre simpatias de ordem pes-soai, e como político disciplina-do e partidário apoiará o can-didato que vier a ser indicadopelo Presidente Costa e Silvae pela Arena.

— í_ óbvio que, qualquer queseja o candidato escolhido, clc

Lera que eslar afinado com aRevolução e com os princípiosdesta — sublinhou o senador.

Para o Sr. Dinarte Mariz,"de nada adianta os jornais di.-zerem que este ou aquele no-me será o candidato, porquenenhuma candidatura se firma-rá antes do que ano que vem.Todas as discussões, agora, íi-cam no plano da pura espe-culação política, e conheçomuito bem os políticos para sa-ber que as definições do atualmomento nada significam. Deoutro lado, antes que o Presi-dente complete, pelo menos,dois anos e meio de mandatoserá impatriótico falar em su-cessão presidencial."

Professora marca para 1969operação que dará 600 milnovas vagas no primário

A professora Maria Terezinha Tourinho Saraiva,do Setor de Educação e Mão-de-Obra do IPEA, disseque a execução da Operação-Escola será iniciada emjaneiro de 1969, para dar 600 mil novas vagas nasescolas primárias das capitais brasileiras.

O Grupo de Trabalho da Operação-Escola seráexecutivo e sua primeira tarefa será entrar em con-tato com as Secretarias de Educação, segundo infor-mou a professora Maria Terezinha Saraiva, quejuntamente com a professora Lúcia Marques Pinhei-,ro. do INEP, já está designada para integrá-lo.

C a b.r.ttl põe pesquisaJB-Marplan nos unais

Brasília (Sucursal) —. Paraque conste dos anais, o Depu-•lado Bernardo Cabral (MDB-Amazonas) leu, ontem, na Cã-mara, a pesquisa JB—Marplan,assinalando que "o grande jor-nal carioca demonstrou que rmaioria expressiva da popula-ção da Guanabara é decisiva efirme no seu desejo inadiávelde que seja um civil o próximoPresidente da República."

Ressaltou que se o sucessordo Marechal Costa e Silva nãofôr um civil, "aumentará o dis-tanciamento entre civis e mili-tares, com graves restrições pa-ia as Forças Armadas.'

Comentando o artigo do Sr.Carlos Marighela. publicado noJORNAL DO BRASIL de do-iningo, o Deputado Garcia Neto(Arena—Mato Grosso) afir-mou que a luta contra o co-niunismo e o fascismo só serávitoriosa se o Governo aten-ãév. com vu-gència, às neces-sidades do que mais sofrem pe-Ias injustiças criadas na atualestrutura econômica brasileira.

— Temos que partir para arealização das reformas em to-dos os setores da economia eda política nacional, sem vio-

' lências, mas com coragem, semvacilações, mas com decisão —concluiu o Deputado.

PRIORIDADE

A Operação-Escola foi ela-borada pelos técnicos do Ins-tituto de Pesquisas EconômicasAplicadas do Ministério doPlanejamento, Setor de Edu-caqão e Mão-de-Obra, com ba-se em estatísticas do InstitutoNacional de Estudos Pedagógi-cos, do MEC.

Entre as atribuições do Gru-po de Trabalho estará a de es-vabelecer as providencias ne-cesíárias para a execução doplano nas oapitais e cidadesprioritárias em 1969, passandoa. outros municípios em 1970,já com o aumento dc um mi-lhão dc vagas.

Segundo r professora MariaTeresinha Saraiva, a experién-cia da Operação-Escola é ba-scada na que se realizou naGuanabara e sp destina, na

etapa inicial, a possibilitarmaior produtividade das insta-lações escolares existentes, comfuncionamento intensivo — oterceiro turno — permitindoque, no Rio, um quinto da po-pulação escolar seja atendida,sem necessidade de construçãod? mais salas de aulas. No es-táaio seguinte, é indicada apolítica para o aumento dasdependências escolares do pais,também com base em estudosrèál-zàtU-s pelo INEP.

O Ministro da Educação. Sr.Tarso Dutra, disse que o pro-jeto da Operação-Escola, "jáconhecido pelo público — o JBpublicou o anteprojeto antesda conclusão dos estudos doGrupo clc Trabalho da Refor-ma Universitária — se baseiano problema do espaço exis-tente para elevar a produtivi-dade do sistema do ensino pri-mário."

Casas de Loteria cio grupoque controlava bilhetes noEstado do Rio não existiam

Niterói (Sucursal) — Várias casas lotéricas noEstado do Rio, do grupo de contador do INPS, Al-berto Kafury, que agia como intermediário, junto àdireção da Caixa Econômica, não existiam ou nãovendiam bilhetes e poderão ser fechadas pela Poli-cia, por essas e outras irregularidades.

O interventor no Departamento de Loteria Fe-deral no Estado do Rio, Sr. Alcides Cunha Andrade,em vistoria realizada na sexta-feira última, consta-tou que muitas casas lotéricas com registro na CaixaEconômica, em processos despachados pelo presi-dente do órgão, General Hugo Silva, eram fictícias,algumas até sem endereço.

Tarso afirma que voltaráa aceitar convites paradebater com os estudantes

O Ministro da Educação, Sr. Tarso Dutra, aindacomentando seu encontro de quinta-feira passadacom os estudantes, quando foi vaiado, disse que ''compaciência e boa vontade aceitarei todos os convitesque me forem feitos."

Informou que terá amanhã, em Brasília, umareunião com os Ministros da Justiça, do Planeja-mento e da Fazenda para examinar o anteprojetoda reforma universitária, que será entregue quinta-feira ao Presidente Costa e Silva.

COTAS IRREGULARES

Durante a blilz que se esten-deu aos municípios de Rio Bo-nito e Ttaboraí, o interventor,em companhia do chefe do De-partamento de Loteria Federal,Sr. Urani Costa, verificou queo íato exige a interferência daPolicia, já que muitas das ca-sas lotéricas . eram fictícias erecebiam cotas irregulares debilhetes, determinando, que tô-das fossem fotografadas.

Duas dessas casas lotéricasdo grupo de Alberto Kafury,que tiveram suas cotas de. bi-Ihetes suspensas pelo interven-tor, foram a Distribuidora Lo-térica Ltda., instalada emNiterói, e a firma EufrozinaBarreto de Sousa, de Duque deCaxias. Outras casas irregula-res são a Organização Lotéri-ca, também do grupo de Kafu-ry, Márcia Lotérica, Trevo daSorte, esta de propriedade deRenè Torreão, e a Estréia deOuro.

Essas casas lotéricas rece-biam cotas de bilhetes superio-res às fixadas em lei e paga-vam através de conta correntena Caixa, em nome de AlbertoKafury.

PRAZO PARA JUNTA

A junta de intervenção naCaixa Econômica do Estado doRio. con_.tit.uida por três fun-cionários da Caixa no Rio, echefiada pelo servidor aposen-tado, Sr. Ariovisto de AlmeidaRego, terá prazo de 30 diaspara regularizar todas as ativi-dades administrativas do órgão.

Sem interferir nos trabalhosda comissão d« sindicância,

criada pslo Conselho Superiordas Caixas, que investiga irre-gularidades na administraçãodo General Hugo Silva, poderáa, junta designar comissões pa-ra fazer levantamentos em de-terminados setores da Caixa,onde existem denúncias de ir-regularidade.., como no Depar-tamento de Material e de Pes-soai.

Servidores afirmam que os"políticos que manobram com aCaixa são os culpados peladerrubada do General HugoSilva, que se entusiasmou comas promessas de se eleger depu-tado estadual pelo Estado doRio nas próximas eleições."

GENERAL NAO APARECE

Ontem v á r io s funcionáriosda administração estiveram noRio, a fim de se avistarem comos membros da junta interven-tora. Informava-se que umgrupo ligado ao General HugoSilva quer manter o tesourei-ro-geral no cargo, embora tu-do indique que será um dosprimeiros a ser exonerado.

O General Hugo Silva nãocomparece ao seu gabinete des-de sexta-feira última. Seu che-fe de gabinete justificou a au-sència do General, com "fortegripe, agravada pelo abaloprovocado pelas denúncias for-muladas contra a sua adminis-tração." Os comentários são deque o General não está doen-te e teria ido ao Rio Grande doSul. a fim de avistar-se como Presidente Costa e Silva. Daresidência do General, no Rio,informaram apenas que cienão está.

COMPREENSÃO

Continuo á disposição dosestudantes — afirmou o Sr.Tarso Dutra, acrescentandoque "aceitarei todos os convi-tes que me forem feitas, comtoda a paciência, boa vontadee compreensão."

Trata-se de uri) dever quehei de cumprir até o fim. —frisou. — Não me importareicom as conseqüências e atécom a falta dc atenção aoMinistro demonstrada por eles.Mesmo que as condições não.sejam favoráveis, aceito o de-bate, porque sempre há dc re-sultar da discussão, algo depositivo, para o Governo e pa-ra a própria classe estudantil— ressaltou.RADICALISMO

O Ministro Tarso Dutra ana-lisou a seguir "o radicalismode alguns estudantes", contan-do que durante o encontro naReitoria da UFRJ "alguns se- .cundaristas propuseram umacomissão paritária, de alunose professores, para estudar as

Fluminensesdo Sul pedemuniversidade

Niterói (Sucursal) — Noencerramento do V Congres-so Fluminense de Vereado-res, realizado em Paraiba doSul, as delegações das cida-des do Sul do Estado do Rioaprovaram tese recomen-dando ao Ministério da Edu-cação a criação de uma uni-versidade. federal na região.

Os vereadores do Nortefluminense conseguiramaprovar moção de repíidio ãfusão Guanabara-Estado doRio, iniciando, ao mesmotempo, um movimento paraa criação do Estado de Pa-raíba do Sul. com a íntegra-ção dos municípios da re-gião, do Sul do Espirito San-to e de parte da Zona daMata de Minas Gerais.

STF julgam amanhã habeasde Vladimir sem o relator restrições

Diretórioainda vê

Brasília (Sucursal. — A licença especialde 30 dias concedida ao Ministro AdautoLúcio Cardoso não prejudicará a continua-ção, amanhã, do juramento do habeas-conj.us requerido em favor do lider estudantil.

O Ministro Adauto Lúcio Cardoso é orelator co pedido e já votou concedendo aordem, entendendo qme é nulo o inquéritorealizado nelas autoridades militares, porquea Constituição, no Artigo 8.", VII, tetra C,dá à Policia Federal competência para apu-rar os crimes contra a segurança nacionale a ordem política c social.

COM O MINISTRO FLORES

Quinta-feira passada' o julgamento foiIn.crrcmip.do porque o Ministro Thcm-pson

condições do exame vestibular.Eu aceitei a sugestão, c tefosaplaudiram. Ma.1; bestou a che-gada de um estudante (Mar-cos Medeiros) que tem lide-rança politica, ou talvez id-O.lógica, para que a sugestãofosse recusada por votaçãounânime-"

Os estudantes lançamcausas simpáticas aos diversossetores menos informados dosseus verdadeiras objetivos —prosseguiu. — Causas como es-sa da participação dos estu-dantes nas decisões. Mas. nahora que lhes c oferecida essaparticipação, quando devemdar a prova do seu interesse,neste instante, passam a invo-car argumentos políticos dc quemão colaboram cem a ditadura.

Nas suas passeatas élcstêm abundantes argumentos só-bre como devem ser as reformase a politica educacional. Mas,na hora de sentar à uma mesa,eles querem continuar apenasa protestar contra a falta desoluções, para as quais nãocontribuem — concluiu o Sr.Tarso Dutra.

Matrícula doprimário vaiaté o dia 20

Ontem o movimento de ma-triculas foi pequeno nas esco-Ias primárias da rede do Estadopor ser o dia reservado ás prio-ridade-s: filhos de cx-cc;nba-tentes, artis.às dc circo e fun-cionários das unidades esco-lares.

O' prazo para matricula seencerra na sexta-feira, dia 20,e são 112 930 vagas nas 5 160salas de aula disponíveis, parao jardim-de-infància e níveis

• de 1 a 6. Só é exigida a cer-tidão de nascimento dos can-didatos á matricula, e nos jar-dins-de-infància será feito sor-teio público das inscrições dia5 de outubro se o número decandidatos fôr superior ao dasvagas.

Flores pediu vista dos autos, pvom_t_ndodar ssu voto amanhã.

O STF, em regra geral, não continuajulgamento na ausência do relator. Mas ocaso é especial: trata-se de um pedido dehabeas-corpus com o réu preso. Em cdr-cunstánclíi como essa o julgamento já prós-seguiu na ausência do relator, fazendo asvezes deste, para qualquer esclarecimento,o ministro que pediu vista.

LIBERDADE PARA ESTUDANTE

A primeira turma, do STF concedeu on-tem ordem de habeas-corpus para pôr emliberdade o estudante Marcelo Augusto Abra-mo, preso em São Paula no dia 25 cie julho,durante manifestação estudantil. A ordemíoi dada por excesso de prazo.

Mourüo defende competência militarO Presidente do. Superior Tribunal Mi-

litar, General Olímpio Mourão Filho, ccinen-tou que "não vejo onde está a incompe-tenda da autoridade militar para abrir in-quárltos c proceder a quaisquer investiga-ções nas quais estejam envolvidos civis."

Ao se referir ao voto do Ministro Adau-to Lúcio Cardoso favorável ao habeas-corpusde Vladimir Palmeira, que se fôr aprovadopelo STF poderá contribuir para afastar osmilitares dos IPMs, observou o GeneralMourão Filho que "nosso pais está cheio deleis conflitantes e até mesmo de artigosconflitantes dentro de uma mesma lei. Tudoisso é conseqüência da legislação co GovernoCastelo Branco."

ATRIBUIÇÃO

Em seguida, argumsntcu o presidentedo STM:

Quanto a ésse caso, o entendimentodo STM tem sido o de que não é atribuiçãoexclusiva da Justiça Federal abrir inqué-ritos e efetuar prisões em flagrante delito,porque a Lei 5 010, de 30 de maio de 1966,em seu Artigo 10, que organiza a JustiçaFederal de primeira instância, diz em seuitem 5.°, dando competência à Justiça Fe-deral: "Os crimes políticos e os praticadosem detrimento de bens, serviços pu interês-ses da União ou de entidades autárquicasfederais, ressalvando a competem.ia da Jus-tiça Militar e da Justiça Federal."

Comenta então o General Mourão Filho:Este item 5." não exclui a cempe-

têneia da Justiça Militar, excluindo, ao con-trário, a da Justiça Federal para os crimespolíticos. O Capítulo III, Artigo 44, da Lei314, de 13 de março de 19S7 (Lei de Se.-gurança Nacional), por conseqüência maisrecente do que a lei anterior, sujeita ao

^fôro militar tanto os militares como os ci-'vis.O Artigo 45 — continuou — dá prio-

ridade ao foro especial estabelecido anterior-mente, ainda que os crimes tenham sido co-metidas por meio da imprensa, radiodifusão,etc. E diz o Artigo 54, como que reforçan-do esta competência, que durante a fase po-licial e o processo a autoridade competentepara a formação deste (competência firma-da nos artigos por mim citados) pode de-terminar a prisão preventiva.

OS IPMs

Não vejo, pois, onde está a incompe-tendia da autoridade militar para abrir in-quéritos e fazer quaisquer investigações nasquais estejam envolvidos civis.

Interrogado sobre a possibilidade de oSTF anular os IPMs já instaurados e eracurso nas auditorias militares, disse o pre-sidente do STM:

IPM não é processo e não se anula.Neste caso, se o STF decidir casuisticamente,o IPM será encaminhado ã autoridade com-petente, determinada por aquela SupremaCorte.

RESERVA

Oficiais do Exército mostraram-se on-tem reservados e silenciosos sobre a noti-cia de que o julgamento do habeas-corpusdo estudante Vladimir Palmeiras pelo Su-premo Tribunal Federal poderá contribuirpara afastar os militares dos IPMs.

Disseram que "não comentavam no mo-mento apreciações da Justiça e que nadatinham a declarar, porque o órgão mais in-dicado para qualquer análise da matéria se-ria o STM." Um oficial de alta patente dis-se "que não via incompetência de autorida-de militar para abrir inquéritos e fazer in-vestigações, "principalmente em casos queenvolvessem a segurança nacional."

Mineiro prevê volta da normalidadeBelo Horizonte (Sucursal) — Esta se-

mana poderá marcar "o retorno do pais àplena normalidade constitucional c a re-cuperação do poder civil", segundo entendeo constitucionalista mineiro e deputado es-tadual da Arena Cícero Dumont.

O parlamentar considera o voto do Mi-nistro Adauto Lúcio Cardoso no habeas-corpus do lider estudantil Vladimir Palmeira"um acontecimento maiúsculo." A mesmaopinião é defendida pelo Deputado MuriloBadaró (Arena-MG) que afirma -estamosna véspera de fatos da maior importânciapara o país.''

Conheço o voto do Ministro Adauto Lú-cio Cardoso pelo noticiário da imprensa —observa o Deputado Cícero Dumont, acres-contando:

— Trata-se de um juiz com qualidadese credenciais especiais para a interpretaçãoda legislação, pois participou da sua elabo-ração, com interesse e eficiência de todosconhecidos. O que se espera é que a decisãodo Ministro Adauto Lúcio Cardoso significa-rá o retorno à plena normalidade constitu-cional e democrática e a recuperação dopoder civil.

Estudantes encerram fasedo Congresso de Brasília

Brasília (Sucursal) — Depois de seis ho-ras de reunião, foi encerrada às 16 horas deori cm a primeira parte do congresso extra-ordinário da Federação dos Estudantes daUniversidade de Brasília, que contou com aparticipação de 60 delegados, representandoas faculdades.

O congresso desenrolou-se em relativacalma, c predominaram os pontos-de-vistada facção liderada por Vladimir Palmeira naex-UNE. Ficou estabelecida a realização deum congresso regional, cem a participaçãod? Brasília, Goiás e Minas, como forma deencaminhamento do XXX Congresso da ex-UNE. que estava representada na reuniãopolo sc-u vice-presidente José Arantes.

Ditas tendênciasO congresso da FEUB foi marcado desde

o seu inicio por unia luta aberta entre asduas facções que tentam controlar as ent!-dades estaduais, tendo cm vista o próximocongresso da ex-UNE. De um lado, coorde-nados por Jcsé Arantes, citavam os defeivo-res das teses de Vladimir Palmeira; do ou-tre, os adeptos d: Luis Travassos e Honcsti-no Guimarães, que foi prèsc no dia da in-vr.são tía Universidade.

1J resença da cx-UNÉ

Apssar do desmentido dasecretaria do Instituto deFilosofia e Ciências Sociais,»,/um grupo de membros doDiretório continua afirman-do "estarem fechadas a.s ca- -deiras de História c Geo- ,,grafia Humana."

Na tarde dr. ontem, a tui-ma do segundo ano compa-*receu em peso para prestarexames dc História, matérialecionada pelo professor "Eremildo Viana. Em reuniãoa ser rsalizada lioje, o Rei-tor Moniz de Aragão rece-berá o relatório da comissão-instituída para apurar os"atos de terrorismo cultural.

SILÊNCIO

Continua a cortina-de-si-lôncio levantada pela dire-tora do Instituto, professo-'"ra Marina São Paulo de Vas-concelos, que se recusa a ¦

responder a qualquer per-gunta relacionada.com a si-tuação do IFCS. A comissãoinstituída pela diretora pa-ra apurar "dentro da escola"o que está ocorrendo de ei'-rado ali, ainda não concluiu isuas investigações, pois estátomando o depoimento de .diversos professores e alunosenvolvidos nas acusações.

As conclusões obtidas por '.

esta comissão serão encami-nhadas ao conselho delibe-

"

rativo do Instituto, que,após estudá-las, as encami-i.l.ará ao Reitor.

UEG estudareforma de

O vice-presidente da ex-UNE. José Aran-les, participou ativamente da discussão dotemário do congresso. Também ficou delibe-rada a realização de assembléias por cursosna Universidade de Brasília, com o objetivode criar comissões regionais para a prepara-Ção d•> XXX Congresso da ex-UNE.

José Arantes está em Brasília desde ainvasão da Universidade, c disse que a de-mora cios estudantes brasiliénsés em tomaruma pesição , quinto ao congresso da ex-UNE "já atrasou em 45 dias.a sua realização."

Fêz ainda severas criticas à atuação dogrupo de Luis Travassos, que no seu mododc ver "está boicotando o desenvolvimentoda UNE, como entidade de massa, desde "oconselho dc Salvador, quando saíram der-rotados em suas posições." Defendeu aindaa concretização da ex-UNE como "verda-deira entidade de massa, e não como Par-tido político governado por um grupo decupulisías."

Ausência c isençãoA ausência do presidente da FEUB, Ho-

nestino Guimarães, que está preso, foi in-terpretada como um dos motivos que facili-taram a aprovação das teses do grupo deVladimir Palmeira, que é a favor do enca-minhamento do congresso da ex-UNE emquatro fases, o que contraria a idéia de Tra-vassos. que defende a realização de um con-selho unitário de estudantes, no qual seriadiscutida a realização do XXX Congresso.

Paulo Speller, que substitui provisória-mente Honestino Guimarães na liderança daFEUB, presidiu o congresso de ontem e pro-curou manter-se em uma posição de ncu-tralidade diante dos debates.

O Congresso Regional de Minas, Goiás eDisüúto Federal deverá ser realizado na pró-

xima semana, em Belo Horizonte, e é a úl-Uma fase de preparação ao XXX Congressoda ex-UNE.

Congresso paulistaSão Paulo (Sucursal) — Sem repressão

policial, encerrou-se na madrugada de on-tem o Congresso Regional da' ex-UNE, coma vitória da tese da direção da extinta UEE,que será discutida agora no Congresso Na-cional.

¦ A tese do presidente da ex-UEE, José Dir-ceu de Oliveira, íoi aprovada na integra, co-mo também sua proposta para realização doCongresso Nacional em São Paulo, entre osdias 25 de setembro a 5 de outubro, o quelhe dará maiores possibilidades de se elegerpresidente da ex-UNE.

Congresso no SulCuritiba (Correspondente. — Com a pre-

senca de 300 estudantes, foi instalado às 10heras de entem, na sede do DCE da Unlver-sidade Federal do Paraná, o Congresso Re-gional-Sul da extinta UNE. reunindo dt.e-gados do Paraná, Santa Catarina e RioGrande do Su!.

As atividades dos congressistas se limi-tam ao debate do temário, não havendo pia-nos de mobilização externa. Um dirigenteda ex-União Paranaense de Estudantes in-formou que o único objetivo do encontro éaprovar as teses que os estudantes do Sulvão levar ao Congresso Nacional da ex-UNE,a se realizar provavelmente no fim destemês, cm São Paulo ou no Rio.

Nôvo prazoBelo Horizonte (Correspondente) — Os

membro., da diretoria do Centro AcadêmicoAfonso Pena, da Faculdade de Direito da'UFMG, pediram ao conselho deliberativomaior prazo para a apresentação do relato-rio dos gastos de março a agosto.

Durante a reunião, os diretores afirma-ram que "há uma manobra cio encarregadodo IPM dos estudantes, coronel HansemarCavalieri, em convocar para depor e pren-der apenas presidentes e tesoureiros, impe-dindo a apresentarão de contas." Afirma-ram que o problema não é só do CAAP. masde todos os órgãos de representação estu-dantil.

. Transferida

A apresentação do relatório de gastos foiadiada para o dia 20, pois os componentesdo conselho deliberativo do CAAP concorda-ram com a existência de "uma manobra fui--tiva." Avisaram, porém, que aquela data se-rá a última e se o relatório não fôr apre-sentado toda a diretoria será destituída.

O Diretório Central de Estudantes ini-ciou ontem o I Encontro dc Debates Univer-sitáries, que faz parte da primeira fase doXXX Congresso da ex-UNE. Amanha os par-ticipantes dó 1 Encontro vão se encontrarcom o Reitor Gérson Boson para debater agratuidade do ensino superior.

ículocurrA formação de uma comissão

paritária de alunos e profes-sores para deliberar sobre a es- , .colha do currículo da Faculcia-de de Ciências Médicas serádecidida hoje, durante uma .-.reunião da Congregação daUniversidade do Estado da •Guanabara. ,

Mais de 500 alunos vêm soli-citando há mais de um ano aformação da comissão, mas sò-mente agora, depois de apre-sentarem um ultimato à direto-ria da Faculdade, fizeram comque o pedido fosse considerado.Caso não seja aprovado pelaCongregação, os alunos preterirdem ocupar a Faculdade, já "

que o reitor anunciou sua' in-tenção de fechá-la.

.' • T . ¦

GREVES

Em agosto do ano passado.,,os alunos decidiram exigir uma ...,reforma no ensino da Faculda- ¦de de Ciências Médicas ciaUEG. Encaminaram ao reitor,através do Centro Acadêmico, -pedido que não foi atendido..';...Iniciaram há um mês grevede presença, isto é. assistem às ,,aulas mas não respondem àschamadas, estando oficialmenteausentes. ,„

Os alunos encontram-se tam-bém em greve de provas. Odiretor não concorda com aformação da comissão paritária,apesar de ela ter apenas fun-ção deliberativa, ameaçandofechar a Faculdade caso osalunos não voltem atrás emsua intenção de conseguir » hformação da comissão.

O Centro Acadêmico rcafir- >mou sua posição ontem, expe-dindo nota oficial, aprovadaem assembléia'.geral. A nota ¦mantém as greves de presen-ça e de provas; convoca osalunos para uma concentraçãodiante da biblioteca para dia-logar com o diretor: convocaos alunos para uma concentra-ção iia porta da congregação,caso não seja aceita a proposta pde diálogo, e, finalmente, anun-cia a disposição de ocuparema Faculdade caso o diretor re-solva fechá-la.

O Centro Acadêmico preten-de encaminhar por toda a .UEG a luta por comissões pa-ritárias semelhantes que per-mitam aos estudantes o poderde decisão sobre o ensino uni-versitário.

Deputadossão citados ¦%

para deporBrasília (Sucursali — A Se-

cretaria dc Segurança Pública -~;tdo Distrito Federal está "con- ,.vidando" diversos deputados f ...senadores para depor sobre os Íéacontecimentos de 29 de agôs-to na Universidade, quando se ,efetuou a diligência para a pri-são de vários estudantes qu« -tinham prisão preventiva dc- (l ,cretada.

O oficio encaminhado ao 1.»secretário da Câmara. Depu-tndo Henrique La Roque de Al-meida, é assinado por um de-legado de Policia c cita, en-tre outros, os Sis. Mário Co-vas, Martins Rodrigues, Cló-vis Stenzel, Brito Velho e Ceies- -tino Filho, além dos Senado-res Aurélio Viana e Argemirode Figueiredo.

GARRASTAZU VOLTA

Põrlo Alegre (Sucursal) — Ochefe do Serviço Nacional deInformações, General Garras-tazu Mediei, retornará hoje a •Brasília para continuar as in-vestigações sobre a invasão daUniversidade, devendo ouvir oReitor Caio Benjamim Dias.

M

g — 1.° Ciicl., Jornal do Brasil, terça-feira. 17-D-63 SEGUNDO CLICHÊ

OTAN faz manobrasnavais no Atlântico

Bruxelas, Paris, Berlim o.Londres (AFP-UPI-JB) — AOrganização do Tratado doAtlântico Norte (OTAN) ini-ciou ontem grandes mano-bras navais no OceanoAtlântico, relacionadas coma invasão da Tcheco-Eslová-quia. segundo disse um por-ta-voz em Bruxelas.

Em Paris, o Ministro doExterior francês, Michel De-bré, afirmou que a inter-venção militar soviética"ameaça despertar os velhosdemônios da guerra fria" epor isso a França prossegui-rá na sua política de apazi-guamento. Durante um ai-moço com a imprensa espe-cializada, Debré reafirmou aposição da França em rela-ção a OTAN, e disse que ela

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^ ORIENT. „ ,

'•'¦'¦/. '.POLÔNIA

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ÁUSTRIA fLaratislavaí"^ HUNGRIA \a/v

só será modificada se o qua-dro internacional se alterarprofundamente.

Os comunistas da Alemã-nha Oriental denunciaramontem as manobras do exér-cito da Alemanha Federalcomo auxilio aos contra-re-volucionários tcheco-eslova-cos.

As manobras, Leão Negro,são assistidas por militaresnorte-americanos e írance-ses, e oficialmente- se des-tinam a provar a capackla-de da Alemanha Ocidentalno caso de um ataque pro-cedente do oriente, cerca Tropas permanecem junto às grandes cidadesde 42 mil soldados partici-parti dos exercícios que seencerrarão no próximo sá-bado.

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Tanque» 'Mf-,. JÊT Artilharia I Mísseis J^. Comunicações.

Praga permanece sob cerco de tropas de Infantaria e de carros blindados

tcheca resiste àA balança do poderdepois da invasão

Henry ShapiroE&peciiil pura o JJ!

Imprensacensura imposta pela URSS

Moscou (UPI-JB) — Umaquestão de grande atualidadeé saber se a invasão da Tehe-co-Eslováquia pelas forças doPacto de Varsóvia alterou demodo significativo a balançade poder na Europa.

A julgar pela anunciada rea-tivação das forças da OTANe a decisão' dos Estados Uni-dos em manter, se não au-mentar, sua potência militar naEuropa, a conclusão óbvia é deque o Kremlin forçou a recon-sideração da estratégia antico-munista. Contudo, se o duploteste que uma modificação nabalança requer, o movimento deuma fronteira estabelecida, pa-ra o avanço e o aumentodo potencial militar de um la-do, poder-se-ia argumentar quea situação não é essencialmen-te diferente da anterior a 21de agosto, quando os russoscruzaram as fronteiras tchecas.

O que não se pode contestaré que, pelo cálculo soviético, seo processo de liberalização naTcheco-Eslováquia não fossedetido e se Praga tivesse even-tualmente desertado da aliançade Varsóvia, a posição do po-der soviético ter-se-ia tornadoincomparavelmente pior.

ELO DA MESMA CORRENTE

Os russos aparentemente es-tavam convictos que o statusquo militar na Europa tinhade ser mantido e agiram combase no lema: "Ninguém ja-mais quebrará um único elo nacorrente do sistema socialista."

Renunciaram à argumentaçãoinicial de que suas forças ti-nham sicto convidadas por li-deres do Partido e do Govêr-no tcheco para salvar o paisde uma ameaça anticomunista.Os soviéticos justificaram a in-tervenção militar com dois ar-gumentos:

11 A fronteira tcheco-eslo-vaca, com a Alemanha Ociden-tal estava exposta aos revan-chlstas alemães, que tinhamplanos contra a integridade ter-ritorial da Tcheco-Eslováquia,achando-se impossibilitada dese

'proteger dc 'maneira ade-quada.

2) O aumento de elementosliberais planejando a reorien-tação da politica externa tehe-co-eslovaca, o que significariaseu abandono da aliança c"eVarsóvia.

Dada a posição estratégica dí',Tcheco-Eslováquia, como por-tão da Europa Oriental, e apossível reação em cadeia dosvizinhos comunistas, esta de-serção poderia provocar o gol-pe russo, files empregaram fór-mas maciças na Tcheco-Eslová-quia e demonstraram notávelagilidade e velocidade, valendo-se também do elemento surpré-sa. Mas no curso da operaçãonão houve nenhuma prova pa-ra apoiar a contenção de quetanto a íórça numérica, comoa mecânica das tropas sovié-ticas e a de seus quatro aliadoscresceu em comparação com asdo Ocidente.

A BALANÇA DO PODER

De acordo com um estudo de19G6'67 do prestigioso InstitutoBritânico de Estutos Estratégi-cos, o efetivo do Exército daOTAN conta com 3 206 04o ho-mens contra 2 870 000 dos mem-bros do Pacto de Varsóvia.

O Ultimo estudo mostrou sera balança de poder militar daOTAN na Europa igual à daAliança do Pacto de Varsóvia,pelo menos antes da invasãoda Tcheco-Eslováquia. Mas sea aliança soviética tem o dobrode tanques a OTAN por seu la-do tem grande superioridade deantitanques.

O que aconteceu depois de 21de agosto foi o acantonamentonas fronteiras austríacas e ale-mãs com a Tcheco-Eslováquiana maioria das tropas soviéti-cas. maior do que a que ostchecos mantiam. Mas, a me-nos que os reservistas — queforam mobilizados com vistasas vastas manobras soviéticasque procederam . a invasão —¦ejam desmobilizados, não háIndícios que o total das tropasdo Pacto de Varsóvia tenha

crescido, tnnto em númeroquanto em equipamento.

Se os Exércitos do Pacto deVarsóvia, agora na Tcheco-Es-lováquia, não se tivessem mo-vido, eles estariam prontos pa-ra avançar em poucos segun-des. como de fato fizeram.Além disso, a intervenção de-monstrou claramente que o co-mando do Pacto de Varsóvianão tinha confiança no Exerci-to, composto de 225 mil ho-mens.

Qual a lealdade, nessas cií-cunstàncias, do Exército tehe-co. em face de uma demonstra-ção de força, com a OTAN e aAlemanha Ocidental? Ou ainda,tendo maltratado a Romêniada forma que fêz quando estadesafiou o Kremlin e seus alia-dos. poderiam os russos confiarno Exército romeno de 173 milhomens?

Se o poderio total da Rússia,Alemanha Oriental. Bulgária eHungria é agora maior do que oera no último mês. a lealdadeduvidosa dos tchecos e dos ro-menos representa um fator ne-gativo importante no cálculo dopoder comunista na EuropaCentral.

As respostas são conjectu-rais, mas o que não pode serdeixado á conjectura é a rea-ção da Europa Ocidental e riosEstados Unidos ante a inter-venção militar. Náo há dúvi-das quanto ao enorme preçoque os soviéticos pagaram emtermos de:

1) Perda de imagem comopais amante da paz e dispostoà coexistência pacífica ou àprocura de uma détente, nostermos do Presidente francêsCharles De Gaulle, a que se se-guiria um entendimento.

2) Uma fragmentação adi-cional no campo socialista e aalienação de muitos PCs doOcidente.

3i O congelamento do lentoprocesso de acomodação com osEstados Unidos, que apesar daguerra no Vietname já evidon-ciava um progresso visível.

A invasão da Tcheco-Eslová-quia, quer tenha ou não modi-íicado a balança de podar naEuropa, por certo forçou umarevisão do pensamento militardas potências da OTAN.

NOVA ESTRATÉGIA

Os paises ocidentais parecemter chegado ã conclusão de quea dissuasão nuclear não é sufi-ciente para manter o statusquo na Europa.

Forças' aéreas e terrestrescom apoio de sistemas logistl-cos são consideradas essenciais.Já não é mais uma questão dese reduzir a presente força ar-mada na Europa, mas de au-mentá-la, ou pelo menos man-tê-la em seu nível atual.

O senador norte-americanoMike Mansfield, defensor per-suasivo e influente de cortesno efetivo militar norte-ame-ricano na Europa, mudou com-pletamente de opinião depois dainvasão. Deverá ser ouvido nofuturo previsível sobre a abo-lição da OTAN bem como doPacto de Varsóvia. E paises co-mo a Dinamarca e a Noruega,que poderiam ter questionado avalidade de permanecerem naOTAN quando a aliança expi-rar em 1969, deverão perma-necer.

Tanto a OTAN quanto o Pac-to de Varsóvia deverão ficaraqui por tempo indeterminado.

À parte do aspecto de semanter em equilíbrio de ho-mens c de armas no mundotodo, a crise da Tchcco-Eslo-váquia provocou uma série debaixas políticas, de âmbito in-ternacional, tais como:

a suspensão dos esforçosnorte-americanos no sentido deconstruir pontes sobre a Eu-ropa Oriental.

a interrupção de progra-mas de intercâmbio culturalentre o leste c o oeste.

a cessação dc qualquermelhoria conseguida nos últi-mos anos, visando uma redu-çáo do controle de armamen-tos.

Muito, naturalmente, depen-dera de quando o Kremlin con-siderará as condições da Tehe-co-Eslováquia como estando su-ficièntemènté normalizadas pa-ra cumprir a promessa de re-tirada das forças armadas.

Moscou e Praga (AFP-UPI-JB)— O Pravdu, jornal do Partido Co-munista da

"URSS, disse que a nor-malização da vida política naTcheco-Eslováquia está ganhandoterreno, mas em Praga a imprensatcheca continua rebelde à censuraimposta pelos acordos de Moscou.

"Não é de maneira alguma fá-cil eliminar todas as obstruçõesacumuladas pela propaganda anti-socialista. Não obstante, na intrin-cada situação, hoje a tônica do

país é a normalização. Não pode-mos deixar de notar o robusteci-mento da tendência para um en-íoque realista na solução dos.pro-blemas vitais do período atual", dizo editorial do Pravda referindo-seà Tcheco-Eslováquia.

LONGO PROCESSO

O órgão oficial do PCUS elogiacautelosamente o trabalho dos li-deres tchecos que "tomam medidasconcretas para que a situação senormalize progressivamente", re-lembrando que a Assembléia Na-

cional aprovou algumas leis a esterespeito.

"Este é um longo processo —destaca o Pravda — que por outrolado poderia ter sido diminuído sea.s massas tivessem sido trabalha-das de maneira conseqüente, sobrebases políticas e ideológicas." O ar-¦ligo termina dizendo, contudo, queas forças anti-socialistas "têm in-íluência ainda em consideráveissetores da população."

CONTRA A CENSURA

A rebeldia dos jornais e emis-soras de rádio e televisão da Tehe-co-Eslováquia contra a censura im-

posta pelo Governo, em conseqüén-cia dos acordos de Moscou, é visi-vel através de programas de gran-de ironia. Proibida de usar a pala-vra invasão, a Agência CTK, asubstitui por acontecimento extra-ordinário.

"O acontecimento extraordiná-rio da terceira década de agosto

provocou uma queda nas exporta-

Belgrado (AFP-JB) — A Rá-dio de Moscou criticou ontem a de-cisão dos governantes da Albâniaem romper com o Pacto de Varsó-via, afirmando que "este é o pre-ço que a Albânia paga a Pequim,seu verdadeiro patrão."

O comentarista acusa os diri-

gentes albaneses de "levarem água

para o moinho imperialista e dareação" com esta atitude, e acres-centa que há vários anos a Alba-nia já não participa do Pacto deVarsóvia. "Não é o imperialismo

que mudou — conclui a Rádio deMoscou — mas os dirigentes alba-neses que atualmente normalizamsuas relações com os EUA, Ingla-terra e Grécia, com o que abando-

' nam em suas mãos os interessesdo pais."

Kuznetsov

Praga e Moscou (AFP-UPI-JB)— O Vice-Primeiro-Ministro daUnião Soviética, Vasili Kuznetsov,

que há dez dias encontra-se na

ções", assim escreve a CTK a res-

peito do comércio exterior tcheco.Mesmo sob 0 regime de censura, .

o Rude Pravo — jornal do PC tehe-co-eslovaco — abriu suas colunas

para que treze importantes econo-mistas, que trabalharam com oVice-Ministro Ota Sik, rebatessemas criticas do Pravda soviético à

politica econômica, defendendo seu

principal arquiteto, o próprio Mi-nistro Ota Sik.

Os economistas dizem-se co-responsáveis dos planos elaborados

por Ota Sik, que se encontrava naIugoslávia quando da invasão daTcheco-Eslováquia e até hoje nãoretomou a Praga, e afirmam quea liberalização "ê o caminho maiseficiente para o desenvolvimentoda economia tcheco-eslovaca."

NÃO .CAPITULAR

O jornal do Partido Comunistada Eslováquia, também chamadoPravda, condenou a censura demaneira* enérgica porque chocacom '''nossas idéias da democracia

socialista", mas aceita-a a contra-

gosto como "inevitável conseqüén-cia das acordos de Moscou."

O autor do artigo, MiroslavHysko, indica entretanto que "a

aceitação das obrigações não sig-nifica que capitulamos e abando-namos nossos esforços para conse-

guir uma total restauração da so-berania da Tcheco-Esolváquia."

TV REBELDE

Os diretores da Televisão dePraga, Jiri Kanturek e WladimirSkutina, apesar de terem retiradoos símbolos da resistência à inva-são — principalmente uma canção

popular que era ouvida freqüente-mente, mantém a mesma linha de

programação, entrevistando líderesnacionais e populares.

O presidente da AssembléiaNacional, Jcsef Smr.skovsky, decla-rou na noite de domingo na TVtcheco-eslovaca: "Venceremos. Otriunfo não será fácil nem imedia-to, porém o sol voltará a brilharno pais."

Moscou critica a AlbâniaTcheco-Eslováquia supervisionandoo cumprimento dos acordos de Mos-eou, visitou ontem a Feira Inter-nacional de Bmo e manteve no-vas conversações com líderes tehe-co-eslcvacos.

O enviado de Moscou, acompa-nhado do comandante das tropas

• do Pacto de Varsóvia na Tcheco-Eslováquia, General Pavlovsky,examinou as instalações da Feirade Brno e assinou acordos comple-mentares para o fornecimento deequipamento industrial, de acordocom a Agência Tass. Segundo anota da agência soviética, os acòr-dos ampliarão as relações técnicase comerciais entre os dois países.

Eslováquia

Em Bratislava, o Presidium doConselho Nacional da Eslováquiaestá reunido para discutir a situa-

ção do pais, decorrente da presen-ça de forças militares do Pacto deVarsóvia.

Um dos principais pontos do

temário é um projeto de lei quetransformará a Tcheco-Eslováquiaem Federação. Os eslovacos hámuito tempo reivindicam uma mo-dificação da maneira de participa-ção no Estado binacional, e o pro-jeto procura aumentar a autono-mia deste povo dentro do Governo.

Sindicatos

Moscou (AFP-JB) — Lideressindicais da União Soviética, Ale-manha Oriental, Tcheco-Eslová-

quia, Bulgária, Polônia e Hungriaafirmaram que os acordos de Mos-eou constituem a base realista paraa normalização da vida na Tehe-co-Eslováquia.

O comunicado conjunto apro-vado^ ao término da reunião daFSM — Federação Sindical Mun-diai — realizada em Moscou, reco-menda ainda uma ação combinadapara consolidar a organização "que

se baseia no principio de lutas declasse." Diz ainda o texto: "E' pre-ciso consolidar o apoio dos traba-

lhadores às manifestações dirigidascontra o jugo dos monopólios econtra as tentativas realizadas porsetores imperialistas tendo comoobjetivo estrangular o movimentode libertação dos povos."

Russell

O filósofo Bertrand Russell de-clarou, em carta publicada no Ti-riies de Londres, que a URSS está

preparando uma perseguição aos

judeus da Tcheco-Eslováquia. LordRussell diz que recebeu notícias de"fontes autorizadas" de que auto-ridades soviéticas exigem na Tehe-co-Eslováquia processos à moda deStalin.

O número de refugiados tehe-co-eslovacos na Suíça monta a4 500 pessoas, de acordo com oChanceler da Federação Helvética,Kar Huber. O Ministro disse queapenas 350 tcheco-eslovacos se de-cidiram até agora pelo direito deasilo.

PSD suecoteve vitóriade expressão

Estocolmo (UPI-AFP-JB) —O Partido Social-Democrata daSuécia obteve, nas últimas elei-ções gerais, sua maior vitóriaeleitoral dos últimos vinte anos.

A agremiação, que governa opaís, conseguiu fazer. 125 das233 cadeiras da Câmara, coma votação recorde de 50',i dos5 400 000 eleitores votantes, der-rotando os não socialistas equase esmagando o pequenoPartido Comunista, que tevesua representação reduzida deoito para três cadeiras.

FANTÁSTICA CONFIANÇA

O líder social-democrata sue-co, Primerio-Ministro Tage Er-lander, que prosseguirá gover-nancio o país, ao saber dos re-sultados da votação, classificoua vitória do seu Partido de"fantástica expressão de con-fiança em nossa política e nos-sa ideologia de não descuidardo indivíduo na sociedade."

Disse ainda que as eleiçõesmostraram ter o seu Partidoganho a confiança da juven-tude sueca e que "em um mo-mento em que o futuro se apre-senta incerto, o povo desejaapoiar um Partido que tenhaum programa para a décadade 1970", enquanto os Partidosda oposição atribuíam essa vi-tória aos acontecimentos naTcheeo-Elováquia.

INCERTEZA E PODER

O líder liberal Sven Weden,cuja agremiação perdeu inúme-ras cadeiras, disse, de seu ladoque "quando a situação é in-certa, o povo tende a votar peloPartido que se encontra no po-der", ao passo que o dirigentecomunista C. H. Hemansson,.salientou os efeitos negativos,no povo sueco, da invasão daTcheco-Eslováquia.

A distribuição preliminar decadeiras na Segunda Câmarado Riksdag (Parlamento) sue-co, sem contar os votos dosque estão ausentes do país,apresenta-se a seguinte: Con-servadores — 29, perdidas qua-tro; Liberais — 32, perdidas11; Partido do centro — 40,ganhas cinco; Sociais-Demo-c.ráticos — 125, ganhas 15: Co-munistas — três, perdidas cin-co; Democratas-Cristãos e Con-centração Cívica não sofreramalterações. ••¦¦

Sucessão de Dubcek divide PC

Praga — Enquanto há in-dícios de que os soviéticos pro-curam uma saída honrosa parao problema da ocupação daTcheco-Eslováquia, uma lutaintensa se desenvolve no inte-rior do Partido ComunistaTcheco-Eslovaco. O problema selocaliza na substituição dcDubcek. Os soviéticos têm ditoa vários líderes tcheco-eslova-cos que estão dispostos a abran-dar sua posição, desde que oprimeiro-secretário do Partidoseja substituído por alguémmenos popular. Sita praferên-cia parece dirigir-se a Eitsdk,de quem se fala já há váriosdias como possível substitutode Dubcek.

OUTROS NOMES

Mas surgem agora outrosnomes. Os renovadores esta-riam dispostos a sacrificar Dub-cek desde que em seu lugarfosse colocado Josef Spacek.Mas Spacek é do time de Dub-cek e muito próximo deSnirskovsky. Embora seja dc fa-lar menos, sabe-se que se tratade um liberal decidido. Outro

nome de que se fala é o de Zde-nek Mlynar. Mlynar é um teó-rico conhecido tf identificado,nos últimos meses com o pro-cesso de democratização. E' umdos mais jovens membros do se-cretariado do Partido e suplen-te do Presidium. Com menos de40 anos, coube-lhe um papeldestacado na redação do pro-grama de ação do Partido.

Mas ainda que tenha tidouma posição muito clara"du-rante os meses do processo áedemocratização, Mlynar nãogo?.a de uma confiança ilimita-da dos setores liberais. Lem-bram estes setores que Mlynarera um dos auxiliar es mais de-dicados de Henárych na dire-ção dos assuntos ideológicos doPartido, antes que este fosseafastado do cargo, durante areunião plenária de maio doPartido.

DENÚNCIA DE DUBCEK

Alguns observadores vêem noúltimo discurso de Dubcek pro-nunciado sábado à noite, dian-te das câmaras de TV, uma de-

Lauro KubelihCorrespondente do JB

núncia da luta que está sendomovida contra sua permanên-cia na primeira secretaria doPartido. Informações de basti-dores revelam que, num pri-meirb momento, Dubcek pen-sou em renunciar à primeirasecretaria do Partido, para evi-tar maiores problemas com ossoviéticos. Mais tarde, no en-tanto, considerou que era deseu dever, desde que goza daconfiança popular, resistir.

Desde que êle se recuse aafastar-se, fomente uma reu-nião plenária do comitê centralpoderá adotar a decisão de des-titui-lo. E neste momento pare-ce que não haverá número su-ficiente para votar contra suapermanência na áireção parti-daria. Por outro lado, avolio-viam as informações de que ossoviéticos estão encontrandograndes dificuldades políticas,mesmo no interior do Partidosoviético, em conseqüência dainvasão da Tcheco-Eslováquia.Até o momento não houve umpronunciamento claro do comi-té central do Partido a respei-to do assunto. Como é do ritual,

geralmente quando o Presidiumadota uma medida de extraor-áinária responsabilidade, o co-mitê central se reúne para re-ferendá-la. E quase uni mês de-pois da intervenção, não houveainda uma palavra do comitêcentral do Partido comunistada União Soviética.RESISTÊNCIA CONTINUA

E, embora de forma menosdramática, continua a resistên-cia passiva áo povo tcheco-es-lovaco contra a ocupação. Nasescolas primárias, as criançasse recusam a continuar apren-dendo a língua russa e, em ai-guns casos, livros de texto fo-ram queimados. Ontem, nemBrno, capital da Moravia,abriu-se a feira internacionalde rnáquinas pesadas.

E, à medida que eramanunciadas as delegações pre-sentes à feira, as pessoas pre--sentes aplaudiam. As delegaçõesdos cinco paises agressores fo-ram recebidas com um silênciogélido. As delegações áa Romê-nia e da Iugoslávia receberamgrandes aplausos.

Colapsomatou Debraem Houston

Houston (AFP-UPI-JB) — Amenina clc dois meses de ida-de, Debra Lynn Lee, em quemforam enxertados domingo pas-sado o coração e os pulmões cieum recém-nascido, faleceu on-tem em virtude de um colapsocardíaco.

Essa foi a primeira vez quetanto o coração como os pul-mões de um doador foram im-plantados cm uma mesma pes-soa. Segundo se informou noHospital São Lucas, de Hous-ton, Debi-R Lynn Lee sofria deum jnal cardíaco de nascençaque se caracterizava pela faltade separação entre as diversascavidades do coração e pulmões,pelo que se fêz necessário otransplante dos três órgãos.

AS RAZÕES

A operação foi dirigida pelaequipe de cirurgiões do Dr.Denton Cooley, que já realizou11 enxertos cardíacos, dos quaissete pacientes estão vivos e doisdeles estão levando vida nor-mal.

Um porta-voz do HospitalSão Lucas declarou que o me-nina foi admitida no hospitalem 31 de agosto sofrendo deuma deficiência cardíaca e deum edema pulmonar. "Devido

ás severas alterações sofridaspelos pulmões, em virtude doedema, os cirurgiões decidiramque somente um transplante decoração não era suficiente.Por isso foram transplantados ocoração e os pulmões ligados aeles", acrescentou a fonte. Porsua vez, o doador foi uma cri-anca que teve apenas um diade vida. morrendo por causade deformações cerebrais.

OUTROS PASSAM BEM

Enquanto isso, outros doispacientes que sofreram trans-plantes de coração passavambem. Na Cidade do Cabo, Afri-ca do Sul, o terceiro pacient»do cardiologista Christian Bar-nard, Petrtts Smith, passou amaior parte do dia, levantou-see falou pelo telefone com suaesposa. Em São Paulo. HugoOrl-andi apresentava-se com"ótimo estado físico e psíquico",conforme informou o Hospitaldas Clinicas, que também anun-ciou que passa bem o pacienteMilton A. de Oliveira em quemíoi enxertado pãncreas.

Jornal do Brasil, terça-feira, 17-0-08, L° Cad. — j")

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Lei e ordem <Mm BEEMÈé o tema doscandidatos

Ratliefole UPI

James Resl ouilo New York Times

Boston — O debate que se tra-va, durante a campanha Presi-deliciai, sobre a lei e a manu-tençno da ordem no país, temsido dos piores. Todos falamem reforçar a lei mas ninguémpensa em obedecê-la. A naçãovive sem ela, mesmo no que seconvencionou chamar de cír-culos mais respeitáveis. E ocrime continua pela simples ra-zão de que os americanos pa-gám para que êle exista.

Basta olhar para os fatos,lãos Estados Unidos toda a po-pulação paga 4 bilhões de dó-lares, por ano, para manter o

„ serviço de Policia, todas as côr-tes e instituições correcionais,Isto vem a ser menos da me-tade de um por cento de rendanacional por ano, e menos doque dois por cento de todos osimpostos coletados. Por isso osamericanos (só conseguemaquilo que pagam. O que querdizer que têm um sistema queconduz á prisão em sòinenetecerca de 25r_ de todos os cri-mes mais sérios. Só tem dadosconvincentes em cerca de 10',ódos casos de prisão e por fim,os que atualmente estão presossomam apenas dois por cento.

Os gritos mais altos em fa-vor da lei e da ordem são, nor-malmente, as criticas amargasda Suprema Corte. E, em ai-guns casos, os candidatos ex-põem certo tipo de programaque pode muito bem conduzira uma desordem maior do quer que toma conta dos EstaciosUnidos atualmente.

Richard Nixon, diz, porexemplo, que está a favor sô-bre a decisão da Suprema Côr-te no que se refere à integra-ção racial nas escolas, mas semostra contra a detenção dasverbas federais pelos distritoslocais que desafiam a decisãoda Suprema Corte. Isto afãs-taria dc Washington a únicasanção efetiva de que a capi-tal dispõe contra os oficiais lo-cais que zombam da lei e, quecertamente, conduzem a umamaior quantidade de desordensraciais do que as que os Esta-dos Unidos têm no momento.

Lei e ordem não é umproblema meramente urbano oumesmo nacional. Trata-se deum problema mundial. £ a fal-ta de lei c a desordem cio mim-do que estão custando aos Es-tados Unidos mais de 70 bi-Ihões de dólares por ano emarmamento militar. O que cer-tamente corta o orçamento pa-ra combater a pobreza e paramanter a polícia no pais. Mas,Nixon nâo faz a conexão en-tre os dois problemas. Êleapoia o Presidente Johnson nasua política em relação à guer-ra do Vietname. Critica o Prc-sidente por não gastar umaenorme soma de dinheiro paramanter uma grande suprema-

• cia sóbre a União Soviética, emíelação ás armas nucleares. Dizque é a favor da assinatura doTratado de Não Proliferaçãodas armas nucleares com aUnião Soviética, mas não ago-ra.

Nixon quer fortalecer a Ali-anca do Atlântico Norte (OTAN) e dar aos aliados umavoz mais forte na negociaçãosóbre as orientações políticascomuns para lidar com proble-mas também comuns. No cn-tanto quer também retomar alinha dura com a União Sovié-tica; cortar a ajuda e o crédi-to com as nações que mantémcomércio com o Vietname doNorte e, confia mais na Ale-manha Ocidental, entre todosos outros paises da Europa.

Atualmente, tudo isso tomaum ar de boa politica na at-Biosfera de medo cia campanhapresidencial. É a marca cie Ni-xon na '-Política de Confron-to." Êle parece estar pronto aenfrentar os perigos do dia: osvagabundos, os participantes depasseatas e os comunistas. Tu-do em nome da Lei c da or-dem, e isto parece bem piau-sívcl até que se começa a pen-sar sóbre o fato.

O que teremos em matériade ordem entre brancos e ne-gros, se Nixon como presiden-te. não vê que a lei nas esco-Ias está em vigor?

O que teremos de ordem nascidades, se os americanos con-tinuam ' a colocar uma enor-me barreira entre os muitoricos e os muito pebres; asmesmas leis de imposto desi-guais e os orçamentos para.a polícia inadequados; e amesma indiferença moral emrelação à.s fraudes privadas ecomerciais?

O que teremos de ordem nomundo se há ainda um esforçomais caro na corrida dos mis-seis e das armas nucleares?

A fraqueza de Nixon é a mes-* ma de tofoos os políticos que

tentaram a Presidência esteano. Com a exceção de GeorgeWallace. Êle começou contan-do com uma quase não-con-fiança dos jovens, negros eco-munistas que estão causandoagora o maior número de de-sordens.

Os candidatos, de certo, mu-dam, não raro, como presiden-tes. De q u ai q u e r maneira,Franklin Roosevelt fêz a suacampanha para a Presidênciaem 1932, com uma plataformade economia estrita. No entan-to a campanha de Nixon é umgrande paradoxo. Êle está tra-tando com os efeitos da faltade lei e da desordem, mas nãocom as causas.

E, se seguir a política queestá propondo durante a cam-panha, a nação poderá sair nofim do seu mandato, com me-nos ordem t. lei do que agora.

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Nixon durante a campanha na Califórnia

Republicanos fazemperegrinação a Iowa

Harrisòn E. Sãlisbürydo New York Times

Inclianola, Iowa — A peregri-nação dos republicanos aos tri-gais de Iowa foi um ritual qua-se tão velho e tão previsívelquanto a política americana.

Nesse apo, porém, a cerimõ-nia se revestiu de um simbo-lismo especial. Nixon marcouum encontre com o velho El-bert Goode, de 43 anos. o qual,com a ajuda de seus cinco íi-lhos. trabalha numa fazendade 900 acres, junto á sua ca-sa de madeira. A próxima vezque os Goodes vierem a Wash-ington, eles serão os hóspedesde Nixon, na Casa Branca, afir-mou o velho.

CERTEZA

A campanha oficial de Ni-xon, pela Presidência, começouhá duas semanas. Èle já atra-vessou todo o pais. Em agudocontraste com a sua campanhade 1960, quando tinha John F.Kennedy por adversário, a dês-te ano tem sido calma, até mes-mo pacifica, sem grandes obs-táculos, conduzida por um can-didato que dá toda indicaçãode profunda confiança, alémde tranqüilidade espiritual paraenfrentar os grandes problemasque aguardam o próximo Presi-dente na Casa Branca.

O comportamento de Nixondeixa entrever uma profundacerteza de que êle será o ven-cedor. A campanha ainda temseis semanas pela frente. Ni-xon está ciente da possibilida-de de rumos imprevisíveis dasorte. Este foi o ano do ines-perado. Mas êle é um politi-co profissional e sabe que oque há de extravagante, agora,pode favorecer sua eleição. Èlee sua organização não perdemuma oportunidade.

Nixon está mais preocupadocom o tipo de vitória que te-rá em novembro, com a espé-cie de mandato que irá rece-ber, do que propriamente coma simples reunião de Estadosque possuem a maioria requeri-da no Colégio Eleitoral.

DIFICULDADES

Nixon espera que tipo demandato? Êle não pretende re-ceber apenas os votos da cias-se média branca e republicana.Êle quer e espera receber umavotação substancial dos gruposque estão freqüentemente emantagonismo — negros e bran-cas sulistas, jovens universitá-rios e "os cidadãos mais velhos"dos grupos de segurança social,o èstablishment no leste e osdefensores de Goldwater no sule nos oeste, os grandes indus-triais e os lideres dos sindica-tos. Não é uma tarefa pequena,e pode mesmo estar além dacapacidade do brilhante grupode táticos que Nixon escolheu.

VOTO DOS NEGROS

O aspecto mais importante éo voto dos negros. Nixon escus

conselheiros estão confiantesem que podem vencer a eleiçãocom apenas a mínima fraçãodo voto dos negros Alguns es-trategistas que fazem parte dogrupo de Nixon acreditam queêle pode vencer em novembropor uma amplo, margem de vo-tos, se ignorasse os negros etentasse, simplesmente, conse-guir o maior número possívelde votos dos sulistas, adotandoa chamada estratégia sulista,isto é, competindo com GeorgeWallace pelos votos dos racis-talS.

A resposta para tal argu-mento é bem clara para Nixon.Êle poderia vencer a eleiçãocom 2r; do voto dos negros,mas não poderia esperar gover-'nar os Estados Unidos com umabase tão dividida. As questõesinternas do pais nunca ânsia-ram tanto por uma solução.Para ser um presidente de fa-to. Nixon é de opinião de quedeve atrair pelo menos 12 a\5c,'n do voto dos-negros. E êlese concentra muito mais naquestão da presidência efetivacio que no dia-a-dia da cam- .panha.

O reverso da medalha de-ve ser encontrado na opiniãode Nixon sobre a candidatura,de George Wallr.cc, ex-Govcr-nador do Alabama.

RODEIO

Numa entrevista pela televl-são em Charlotte, Carolina doNorte. Nixon tentou explicarãoentrevistador branco sua posi-ção a respeito da sonegação defundos federais aos distritos es-colores segregaeionistas. Êleinsinuou uma resposta que im-plicava siia posição desfavorá-vel à tal medida politica. Masêle o fêz com tamanho rodeioque, provavelmente, não rece-berá nenhum voto segregacio-nista, ao mesmo tempo em quealarmou os negros e os círculosintegracionislas. Nestes e nou-tros assuntos importantes, in-lemos ou externos. Nixon nãodá a impressão, pública ou pri-vad.-ímente, dc que esteja comsuas posições definidas. Pareceque ainda está em busca de so-luções. Êle projeta a imagemde um homem que paira acimados ruídos e dos clamores noscomícios políticos.

DEPOIS DE JANEIRO

Um correspondente que ob-serva de perto a campanha deNixon comentou: "Parece-meque Nixoí. decidiu concorrer àpresidência, agindo como umPresidente."

Seus discursos iniciais, apósa nomeação em Miami Beach,não se concentraram na vitóriacontra os democratas, mas nacondução dos negócios ameri-canos, depois da posse em ja-neiro de 69.

Nixon falou, na ocasião, sô-bre as grandes responsabilida-ides e imensas oportunidadesque se apresentariam ao próxi-mo presidente, sobre as tarefas

Aliados desfecham novo ataquecontra os comunistas cm Saigon

Saigon (UPI-AFP-JB) — Forças alia-d-is com a.pcio dc bombardeios de satu-.-n-çáo a cargo das supeifortalezas B-52,avançaram pelas selvas e arrozais numaenérgica ofensiva para esmagar a amea-ça comunista contra esta capital.

Enquanto t-sc, descobriram-se novosesconderijos de armamentos para regula-res norte-vietnamitas e vietcongs, aolongo das rotas entre a fronteira cam-bojana e a capital sul-vietnamita, aomesmo tempo em que, no delta do Me-kong, foi encontrado . um aparelho paralançamento simultâneo de 12 foguetes de107 milímetros.

CONDIÇÕES DIFÍCEIS

Esse aparelho, de fabricação chinesa,o primeiro a ser encontrado em territóriodo Vietname do Sul, pode, segundo oficiaisda 9." Divisão de Infantaria dc-s Es-tados Unidos, disparar foguetes até umraio de oito quilômetros aproximadamen-te, constituindo sua captura mais um dosmuitos reveses sofridos ultimamente peloscomunistas.

Com efeito, um dc-iumento inimigo,apreendido pelos aliados e divulgado ago-ra, revela que o vietcong se acha emdiofceis condições militares nas proxi-midades de Saigon, contendo mesmo a

afirmativa de que "as guerrilhas são pe-quenas, seu equipamento pobre, as ml-licias cansadas e os comandos locais dc-flcientes."

FALTA DE Ffi

O documento contém ainda um apê-lo dos guerrilheiros aos seus camaradasno sentido de que ajudem as unidadesvietcongs a se recuperarem dos "gra-ves reveses" sofridos, além de observarqu; os dirigentes são culpados per uma"falta dc fé c determinação" nas tropascomunistas.

Tais revelações coincidem com as in-formações aliadas de que mais de milcomunistas foram mortos, no mês passa-do, durante o assédio a Duclap, emboratenham os guerrilheirc. voltado à ativi-dade nessa região, enquanto bombardei-ros B-52 castigavam as rotas dc infiltra-cão a noroeste de Saigon, na fronteirado Camboja.

MUITOS MORTOS

Rángers sul-vietnamitas afirmaramter matado 114 inimigos em duros com-bates próximos a Da Nang, apesar de oscomunistas terem disparados dois fogue-

tes de 122 milímetros contra o Quartel-General dos fuzileiros norte-americanos,nessa cidade, matando oito civis.

A CO quilômetros de Saigon. seis ma-a-inheiros norte-americanos saíram feri-dos em ações travadas, na véspera, aolongo do rio Rachbentc, onde os guerri-lheiros danificaram um barco de trans-porte e uma lancha de patrulhamentoaliados.

GUERRA AÉREA

Pilotos norte-americanos fizeram 131missões sóbre o Vietname do Norte, des-traindo ou danificando 35 lanchas deabastecimento, 20 caminhões, sete pon-tes c 12 depósitos, encontrando uma de-íesa antiaérea qualificada de "modera-da e intensa", sobretudo próximo dos des-íiladeiros meridionais.

Entrementes, fontes do serviço de in-leligència Informaram que 10 mil solda-dos comunistas se preparam, numa plan-tação do Camboja, para desfechar novoataque a Tay Ninh, cidade situada a90 quilômetros ao noroeste de Saigon, Jãatacada duas vezes neste verão.

Thant é pelo fim dos bombardeios

de manutcnnão da paz mun-dial, sobre o estabelecimento deacordos com a União Soviética,que poderiam pôr um fim nacorrida armamentista e elimi-nar a ameaça de um desastrenuclear, sóbre as relações amis-tosas com a Europa Ocidental,sobre a tentativa de solucionaro conflito no Vietname, sobre oestabelecimento de um novo eamistoso relacionamento naÁsia e na África.

Êle ainda fala nesses, termos,privadamente. A crise tehecaprovocou uma nova c dificilmudança nos negócios mun-diais. Em sua opinião, as ne-gociações com os russos foramadiadas, por ora. Mas êle pre-Vê, também, uma oportunidadede liquidar algumas diferençasentre os Estados Unidos e osseus aliados europeus. Foradisso, podem surgir discussõesmais efetivas e significativascom Moscou.

MUDANÇAS

Nixon fala com facilidade,Inteligentemente e com profun-.didade acerca dos problemas domundo contemporâneo. O con-traste com a campanha de 1960é imenso. Êle agora conhece omundo como poucos cândida-tos americanos à presidência.Tem viajado continuamentedesde sua campanha frustrada,em 1960. Conhece pessoalmen-te muitas das mais importan-tes figuras do mundo, excluin-do. apenas, alguns chefes deEstado na Europa Oriental.Para quem observou Nixon deperto, durante sua viagem àRússia em 1959 e a disputa pe-Ia presidência em 1960, as mu-danças em sua atitude e emsua filosofia parecem notáveis.Alguém comentou que "êle se-rá um presidente muito melhorhoje do que teria sido em 1960,se tivesse sido eleito."

Se èle, conscientemente, bus-ca um modelo para sua posturapolitica, é quase certo que sejaa do ex-Presidente Dwight D.Eisenhower.

Sua campanha progride semobstáculos, sem esforços, numolima de pacificação. Dela par-ticipa uma peroentagem eleva-da de jovens, cada vez maior,fato que está provocando ed-mdração entre os auxiliarei deNixon. Existe"<ité -um íenóme-no novo para Nixon — propa-gandistas • mie "-•"¦".rn pelo seunome, pulando nas ruas — oque conferiu, i. campanha deKennedy seu toque de histeriacoletiva.

Em Iowa, Nixon subiu numagigantesca máquina debulha-deira. Dirigiu a máquina, con-duzmdo as sementes até as en-grenagens, conseguindo moeruma grande quantidade delas.Goode ajudou Nixon a descer,exclamando: "Se você puderdirigir o pais tão bem quantofêz com a máquina, tudo irábem"; Nixon respondeu: "Es-tou surpreso de ver como éfácil dirigir esta máquina, mastambém como é difícil íazer umsulco."

Paris, Hong-Kong e Saigon (AFP-UPI-JB) — O Secretário-Geral das Na-ções Unidas declarou ontem que a pazno Vietname exige a cessação imediatae incondicional dos bombardeios estadu-nidenses contra o território uorte-viet-namlta.

Nhan Dan, jornal editado em Hanói,afirmou que "os Estados Unidos devemser considerados como totalmente respon-sáveis pelo estancamento das conversa-ções de Paris e da prolongação da guer-ra." Acrescenta o diário que o gesto dereciprocidade solicitado pelos norte-ame-ricanos procura "obrigar o povo vietna-mita a abandonar sua luta contra aagressão dos Estados Unidos."CONFERÊNCIA

A posição de U Thant quanto ao con-flito no Sudeste asiático foi exposta de-pois de conversações de uma hora como Chanceler francês, Michel Debré. Ês-te, por sua vez, declarou que o Presiden-te Charles De' Gaulle acha correta asuspensão dos bombardeios.

U Thant disse que a primeira me-dida essencial que se deve tomar parase transferir o problema do Vietname docampo de batalha para a mesa de con-ferencias é a cessação imediata e incon-dicional dos bombardeios contra o Viet-name do Norte.

Sóbre sua reunião com o Chancelerfrancês, o Secretário-Geral da ONU re-velou que tinha tratado, no encontro, dediversos assuntos de interesse comum daFrança e das Nações Unidas e de pro-blcmas vitais da África e Oriente Médio.

NEGATIVA

Sob a assinatura de "O Comentarls-ta", Nhan Dan aconselha os "Estados Uni-dos a reconhecerem a Frente Nacional deLibertação do Vietname do Sul e deixarque o povo vietnamita solucione seus pró-prios assuntos sem ingerência estrangeira.

"Em declarações arrogantes — acres-centou — os setores dirigentes norte-ame-ricanos demonstraram claramente sua

obstinação cm prosseguir sua guerra deagressão contra o Vietname."DESPREZO

"Não damos a mínima atenção aotresultados das pesquisas Gallup e slmi- .lares", disse o porta-voz para acrescen-tar que a verdadeira opinião acabará porprevalecer.

Por sua parte, o chefe da delegaçãonorte-americana, Averell Harriman, disseontem no aeroporto de Orly, antes deviajar para os Estados Unidos, que nem "êle nem Cyrus Vance, seu colaboradorimediato, planejam entrevistar-se comU Thant.

ENTRADA¦S-.

A chancelaria sul-vletnamlta desmen-tiu ontem que o Governo de Saigon ti- "vesse pedido admissão nas Nações Uni- •das. Porta-voz governamental adiantouque a atual administração não tinha aintenção de solicitar sua admissão na 'ONU na próxima assembléia-geral dasNações Unidas.

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""O — 1.° Cpfi.. Jcmal t:-i Emsil, têròà-íelra, 17-Q-68

(Ic-VirUlIH1!!

¦nlmme JBMuilo já se disse e se escreveu sô-

bre o üesvirtuamento das finalidadesdas Comissões Parlamentares de Inqué-rito, cujo destino deveria ser outro.

Deputados mesmo reconhecem a ne-cessidude de reabilitar a CPI, que setornou arma de promoção pessoal dealguns, em detrimento do objetivo a seralcançado.

*A CPI constituída para apurar os

acontecimentos da invasão da Univer-sidade de Brasília não fügiU à regra:perdeu de vista a apuração e serviu depalco a alguns deputados, para os quaisvão basta o cenário legislativo, em ma-teria de promoção.

Em verdade, a CPI não deve existirpara humilhar ninguém.

*No entanto, criada para esclarecer

responsabilidades no episódio da Uni-versidade de Brasília, acabou virandoinstrumento de vindita ideológica e po-litica de alguns representantes da Opo-sição.

Ferir os militares que ali compare-ceram para depor foi gesto errado. Ca-racterizou abuso inútil e pernicioso deprerrogativas políticas.

As perguntas revelavam em algunsinquiridores a preocupação única cmproduzir tiradas que não diziam respsi-to ao assunto, na solerte intenção deapresentar o conceito de segurança 7ia-cional praticado pelas Forças Armadascomo cerceador dos direitos individuais.

¦í *

Carradas de bobagens sem consis-tència e com agressividade pequeno-burguesa serviram apenas para rebaixara CPI, ao preço de um brilho suspeitoque só satisfaz à vaidade de deputados.

Ninguém neste pais, civil ou militar,está obrigado a sub7netcr-se a um nivelde tratamento indigno, como aquele aque certos deputados querem submetero depoente.

Nem o regime, nem o conceito doCongresso, muito menos a Oposição têmliada a ganhar com o desvirtuamentosistemático cias CPls.

Imagem fosforescente

Não há imagem de Governo capazde resistir a tanto: o Ministro da Agri-cultura foi solto na televisão, domingoà noite, para falar da Carta de Brasíliae outros assuntos que poderiam ser me-lhor digeridos noutro horário e noutrodia.

Domingo á noite, quando estava emexibição o video-tape do jogo entre Pia-mengo e Santos, entrou inesperadamen-te nos aparelhos a Agência Nacional,para oferecer, no lugar de Pele e Pio, oMinistro cia Agricultura em pessoa.

# # *A propósito, seria de toda coirveniên-

cia que alguém no Governo pudesse terpodêres para aconselhar ministros a usarmeias de cano longo ou então tomar ba-nho de sol, pois não ha espetáculo maissubdesenvolvido do que canela íosíores-cente de ministro de Estado.

Quando o assunto nio prende, ca-nela branca de ministro fica mais vi-sivel.

Não é de bom-tom mostrar canelasbrancas na televisão.

Deputado ingrato

Só o desejo exibicionista explica porque o deputado estadual Paulo Carva-lho assina, num semanário de distribui-ção graciosa, a Semana Sul, artigo deexclusiva agressão ao Secretário ÁlvaroAmericano.

O candidato eleito por Derci Gon-çalves mostra-se, em matéria de admi-nistração, mais por fora do que seria li-"cito admitir num representante da ci-dade.

Iiiuependentemente da parte agres-siva, ide cunho meramente pessoal, égritante o erro de informação: o Sr. Al-varo Americano é apontado como res-ponsável pelas CEPEs.

A julgar pela aparência, o artigo édaqueles que são encomendados e quedão ao seu autor apenas o trabalho deassiná-los.

O artigo que tem título de filmes emexibição na Cinelandia — A Sedução doPoder — chega ao disparate de conside-rar o plano de reavaliação como recursopara proteger meia-dúzia.

No entanto, não se conhece umaúnica e escassa reclamação de servido-res centra aquele trabalho normativo naadministração carioca.

A erudição do articulista-deputado étoda de oitiva: De Gaulle, Luis XIV, ospotentados medievais, os tirados da Re-nascença e os czares russos são citadoscem desenvoltura e conhecimento raso.Não vem ao caso a citação.

O autor cio artigo c aquele mesmocidadão que inventou o Conto de Natal,isto é, vendeu perus por antecipação efaliu ás vésperas do Papai Noel. Õs com-pradores ficaram no ora-veja.

CcnV o apoio decisivo que lhe deuDerci Gonçalves na eleição estadual ele-geu-se. e, depois, cemo prova de reeupe-ração, cometeu a ingratidão suprema:rompeu sua amizade com a atriz.

Além de deputado desinformado,agressor gratuito, exibicionista primárioé mau pagador de amizade.

Sònta-levantnm

O Rio é um espetáculo, para estran-geiro ou para quem acredita em organi-zação racional. O espetáculo se repeteininterruptamente.

Um dia vem o aparato do asfalta-mento e cobre uma rua inteira. Poucosdias depois lá vem outro órgão do Go-vêrno abrir buracos, para desenterrar osralos de esgoto ou as tampas de ferro,recapeadas no bolo.

* # *Depois de alguns dias de buraco,

reaparece o asfalto e, quando termina aobra, ainda continua a novela. A pró-xima etapa é da Telefônica ou da Light,que parecem preferir as ruas recém-as-faltadas.

Tudo começa de nôvo.

Falta alguém vender a idéia da titi-lização de uni zíper no asfalto, para nãose ter de esburacar as ruas a cada se-mana.

Ou então usar logo um asfalto-ter-gal, do tipo senta-levanta, para mantera cidade impecável.

Não tem jeito

A reforma agrária, que já foi umcaso político agudo antes de 64, tornou-se um caso burocrático crônico.

O assunto está agora submetido aum grupo de trabalho, com caracterís-ticas de junta médica para novo diag-nóstico.

Enquanto isso, o paciente se impa.cienta.

O setor a que está afeto o problema,isto é, o hospital, que é o IBRA, funcio-na como lavadeira que lava roupa suja.Mais uma vez o secretário-geral do IBRAresolveu fazer luz sobre a questão agra-ria, levando ao conhecimento público quea administração anterior ã interventoriaatual admitiu servidores sem examesmédicos e que agora foram registradosentre eles alguns portadores de moles-tias contagiosas.

Cinqüenta contratos de trabalho fo-ram anulados e 800, dentre 1305 fun-cionários, farão nôvo exame de habili-tação.

* *Sobre reforma agrária mesmo, nada.

Brasil a den Iro

Para trabalhar na ilha de Santana';em Macapá, partiu quinta-feira de BeloHorizonte uni grupo constituído de duasfreiras, duas leigas e um engenheiro,dentro do programa do Voluntariado daPromoção Humana e Social da Conferên-cia dos Religiosos do Brasil.

Ao grupo inicial irão juntar-se emoutubro mais oito pessoas, todas como prazo de atuação de três meses.

* *A ilha de Santana está localizada

na floresta e recortada de igarapés.AH o grupo organizará uma fazen-

da em moldes cooperativos agrícolas,com o objetivo de aplicar os lucros emfavor dos pobres da área.

Na região de Santana vivem apro-xiniadamente 40 mil pessoas (equivalen-te à metade da população de Macapá),que moram em barracos de pau-a-plque.

* * *A maioria não sabe ler e escrever,

e não tem trabalho. A alimentação estáreduzida a mandioca e peixe. Malária,tuberculose e verminosi têm incidênciaalta.

Lance-livrc

O ! O Ministro Delfim Noto senla-sc comsatisfação até em mesa de debates. Com oapetite de sempre, estará hoje às 22 nòràsna Mesa-Redonda de Gilson Amado, no Ca-nal 9, quando os dois otimLstas, com umbiótipo que os predispõe a acreditar no país,vão falar das coisas favoráveis. O Ministroda Fazenda promete um verdadeiro check-vp do Brasil.© A notícia divulgada quarta-feira passadapela Rádio Nacional, no programa A Vos doBrasil, anunciando um encontro do Presi-dente Costa e Silva com o Senador PauloSarasate, da Arena cearense, causou espantono Ceará e abalou até mesmo os centros es-pirltas: o senador faleceu há dois meses.

O prol. Leonidio Ribeiro vai quinta-íei-ra ao Instituto dos Advogados Brasileiros, às21 horas, fazer uma conferência .sóbre A Re-forma do Código Penal c a Medicina LccM "9 O prof. Shuichi Aiba, da Universidade deTóquio, reabre o ciclo de palestras interna-cionais no Clube de Engenharia, falando hojede O Problema Universitário, a Pesquisa c oEnsino de Engenharia. Será às 18 horas no25.° andar do clube.

As atribuições do Ministério da Indús-tria e do Comércio serão expostas pelo Minis-tro Macedo Soares hoje de manhã aos esta-giários da Escola Superior de Guerra, em ca-ráter sigiloso.

A Sociedade Brasileira de Geografia pro-move hoje no auditório do MEC nova apre-sentação do filme Do Brasil para o Mundo,t de outros documentários, às 17 horas, paraestagiários do Curso de Altos-Estudos deProblemas Brasileiros.© O Pagador de Promessas, que ia ser exi-

bido ontem, será apresentado hoje no audi-tório da ABI, às 18h30m, na Semana do Ci-nema Brasileiro.

Almoçaram ontem com o diretor do Ins-tituto de Hematologia. Dr Maia Mendonça,naquele órgão, o subchefe do EME, General

Newton Fontoura Reis, o secretário-geral doMinistério do Exército, Gen. Antônio JorgeCorreia, o Secretário de Saúde, Sr. Hilde-Marinho, e o Gen. Abelardo Barcelos.O O Lions Clube de Vila Isabel comemora

hoje 5 anos de existência com um jantar naChurrascaria Tijucana.O A Fundação Casa do Estudante do Bra-sil está distribuindo bôlsas-de-estudos emdinheiro a estudantes de música (instrumeri-tistas de corda, sopro e percussão) residen-tes no Rio. Os candidatos devem ter de 12a 25 anos e ser matriculados em escolas econservatórios de música nesta capital.O José Morais inaugura amanhã na gale-ria Décor, na Rua Toneleros, 356, a sua ex-posição de pinturas, que estará franqueadaao público até 4 de outubro. Em Buenos Ai-res, foi inaugurada ontem a exposição damineira Mary Ann Pedrosa, que vive no Riodesde pequena e expõe desde 1964. Suas pin-turas estão à disposição dos argentinos nagaleria El Laberinto, na Rua Maipu, 781.

Vai ser fundada em São Luis uma su-cursai da Barreira Contra os Vicias, entida-de fundada pelo Sr. Baltazar Barreira, quehá dez anos combate grandes .: pequenos vi-cios com ardor. O primeiro diploma de sóciohonorário será dado ao Prefeito Epitacio Ca-íeteira, que, segundo informação chegada àBacovi (sigla da associação), aposentou-seem matéria de vícios, embora seus inimigosafirmem que êle só deixou os pequenos.O A neta da cronista Eneida, Andreia, fi-lha do Sr. Antônio Carlos de Sousa e Silva,secretário-geral da Jimta Comercial do Riode Janeiro, e de sua mulher, Léa, vai casar-se por todo este ano com o jornalista Fer-nando Lopes, da Tribuna da Imprensa.

No dia 20 às 17 horas será inauguradano .Museu da República (antigo Palácio doCatetei a Sali Castelo Branco, por iniciati-va do Ministro da Educação e do diretor domuseu.

Censura libera sem cortes"A Falência", inscrito peloJB no Festival tio Cinema

Belo Horizonte (Sucursal) — A Censura Fe-deral liberou ontem o filme A Falência, de RonaldoDuarte, premiado no III Festival do Cinema AmadorJB-Mesbla, que estava ameaçado de cortes por moti-vos políticos.

O JORNAL DO BRASIL, que inscreveu o filmeno I Festival do Cinema Brasileiro de Belo Horizonte,tinha informado aos censores aqui presentes que nãoconcordaria com qualquer mutilação da obra, pe-dindo sua exibição integral.SELEÇÃO

A Comissão de Seleção do IFestival do Cinema Brasileirode Belo Horizonte escolheu sá-bado os oito filmes que partici-parfió da promoção e que con-cerrem ao prêmio maior deNCrS 10 mh

Os filmes de longa-metragemclassificados foram os seguin-tes: O Bravo Guerreiro, deGustavo Dahl; Como Vai, Vair.cm?, de Alberto Salva; He-sespêro, de Sérgio BernardesFilho; Cara à Cara, de JúlioEressano; Fome de Amor, deNelson Pereira dos Santos;O Homem que Comprou oMundo, de Eduardo Coutinho;Jardim de Guerra, de NevileDuarte de Almeida, e Proezasde Satanás na Vila do Leva cTrás, de Paulo Gil Soares.

OS CURTOS

Nto setor de curta-metragem,em 35 mm, foram selecionados:Jaguar, de Davi Neves; Blá,Blá, Blá, de Andréa Tonacci;Lavra-dor, de Paulo Ruíino;Arte — Comunicação, de Mi-guel de Farias; Rio, Principiodo Século, de Eduardo Ruegg;O Enfeitiçarto. de Luís CarlosLacerda de Freitas; Heleno deFreitas, de Gilberto Macedo, eLapa 67, de Renato Néümari.Todos concorrem ao prêmio deNCrS 2 mil.

Os curta-metragem eml(i mm. apontados pela comis-são de seleção para concorre-rem ao prêmio de NCrS 2 mil,são os seguintes: Aleluia, deSchubert Magalhães; O Povodas Águas, de Ronald Levi;Venha Doce Morte, de SérgioBernardes Filho; A Falência,de Ronaldo Duarte: A Entre-vista, de Helena Solberg: Ocor-rência 642/67, de José RubensSiqueira; Tele-Jornal, de Os-valdo Caldeira; A Festa, deLuis Alberto Sartori, e Opção,de Livio Cintra.

Os filmes A Vida Provisória,de Maurício Gomes Leite, e Co-pacabana me Engana, de An-tõnio Carlos Fontoura, não ter-minaram a tempo de seremvistos pela comissão.

A comissão de seleção íoicomposta dos críticos JeanClaude Bernardet, de São Pau-lo; Míriam Alencar, do JOR-NAL DO BRASIL; Jacques doPrado Brandão, Ronaldo deNoronha, Carlos Armando eMoacir Laterza, de Minas, epor Carlos Augusto Albuquer-que, diretor 4os festivais de ci-nema realizados em Brasília eCosme Alves Neto, conserva-dor da Cinemateca do Museude Arte Moderna do Rio.

PROTESTO

Antônio Lime» crítico de ci-nema radicado em São Paulo,

onde rodou o seu filme As Li-bertinas, ficou decepcionadocom a exclusão de seu longa-metragem pelo júri, dizendo oseguinte:"Acho que o júri de seleçãofoi bastante parcial, pois só es-colheu filmes cariocas, preju-dicando os três filmes paulistasque estavam inscritos e foramdesclassificados: AmisUa, Ma-nr.qnim e Mulher, de Francis-co Ramalho Jr.; Domingo noParque, c u r t a-metragem deIsaias Almada e As Libertinas,filme em três episódios, dirigi-dos por Carlos Oscar Rei-chenbí.ch, Antônio Lima e JoãoCalegaro. Não chego ao ab-surdo de exigir que o júri de-veria fazer média, mas entreos oito selecionados há pelomenos três bastante inferio-res, em qualidade técnica e ar-tistica, a qualquer um dos fil-mes paulistas. São eles: Caraa Cara, de Júlio Brassane, queé uma cópia de Terra em Tran-se e é um filme primário, po-liticamente; Proesas de Satã-naz na Vila do Leva c Trás, dePaulo Gil Soares, é um filmeirregular, para não dizer frus-trado; Cemo Vai, Vai- Bem?,.filme em cinco episódios, queainda não vi, mas sobre o qualjá tenho informações, é ama-dor e poderia ser substituídopor qualquer um dos filmes in-justiçados pelos júri de seleção."

Antônio Lima acha que seu'filme, As Libertinas, tem me-lhor nivel técnico c artísticodo que alguns dos que foramselecionados e que, além disso,seu filme é profissional em to-dôs os sentidos.

POLÍTICA

Outro filme injustiçado, paraAntônio Lima, foi A Viagem, deFernando Campos. "Acho queo júri queria filmes políticos eeste tem a qualidade de serum filme maduro politicamente.Além disso, seu diretor fêz inú-meras pesquisas. Trabalhou suaidéia e, na impossibilidade defazer reconstituições, usou tre-chos rie cine-jornais e rie do-cumentários, para mostrar as-pectos da política mundial, onazismo, o fascismo e outrasvariedades do totalitarismo po-litico.

AS RAZOESUm dos membros da Comis-

são de Seleção, o Sr. CarlosAugusto Albuquerque, afirmouque o júri agiu com a máximahonestidade e que a seleção foialtamenta positiva para o ci-nema brasileiro. Infelizmente,só pudemos selecionar oito fil-mes e nos limitamos aos oitoque julgamos os melhores. Nãnhouve com isso nenhum des-respeito ã tradição de qualquediretor.

"Sonho Antigo" abreno dia 26 a fase nacionaldo Festival da Canção

Sonho Antigo, de Sérgio Bittencourt, a ser in-terpretada por Taiguara e O Grupo, será a composi-ção que abrirá no dia 26 a fase nacional do III Fes-tival Internacional da Canção Popular.

O diretor do Festival, Sr. Augusto Marzagão,anunciou ontem que a União Soviética desistiu de

. participar do certame, porque, além de ainda nãohaver comunicado os nomes do intérprete e da mú-sica, queria estar presente apenas como hors-con-cours, tendo ainda um representante no júri, o quecontraria o regulamento do concurso.

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ORDEM DEAPRESENTAÇÃO

O sorteio para a ordem deapresentação das músicasda fase nacional ftvj reali-zado ontem na TV Globo,durante o programa CapitãoFuracão. Participaram o Sr.Augusto Marzagão, Sr. Pau-lo Tapajós, diretor-artisticodo Festival, maestro JoãoPinheiro, diretor musical daTV Globo, e diversos com-positores e cantores concor-rentes.

De acordo com o sorteio,na primeira apresentação doFestival, serão interpretadasas seguintes músicas: SonhoAntigo; Praia Só, de IrinéiaRibeiro, com Geise; Passa-calha, de Edinò Krieger, como Quarteto 004; Filho de le-manja, de Evaldo Gouveia eJair Amorim, com Opus-4;Despertar, de Hedys BarrosoNeto e Flávia de Queirós Li-ma, com Iracema Wemecke As Compositoras; Negrói-de, de Maurício Einhorn,Arnaldo Costa e Taiguara,com Taiguara; Dia de Vitó-ria, de Marcos e Paulo Ser-gio Vale, com Marcos Vale;Oxalá, de Theo, com Quar-teto Nôvo. Trio Maraiá eTheo; Mergulhador, de Can-dinho s Lula Freire, com'Ana Lúcia; Corpo e Alma,de Augusta Maria Tavares,com Heleninha Rodrigues;Tempo de Partir, de SérgioNapp, com Paulo Roberto;Andança, de Danilo Caímie Edmundo Souto, com BethCarvalho e Golden Boys;Amada Canta, de Luis Bon-íá e Maria Helena Toledo,com Luis Cláudio; MaréMorta, de Edu Lobo e RuiGuerra, com Eduardo Con-de; Dança da Rosa, de Ma-ranhão, com Quarteto 004,Tradicional Jazz Band eMaranhão; Razão de Cantar,de Chico Anísio e NonatoBuzar, com Maria Odete;O Tempo Será Tua Paz; deSalvador da Silva Filho eMaria Inês da Silva, comMaria; A Noite, a Maré e oAmor, de Sílvio da Silva Jú-nior e Adir Blane Mendes,com Márcio Lott e O Soneto;Oanção do Amor Arruado,de Sérgio Ricardo, com oautor e Salmo, de RobertoMenescal e Mário Teles, comMário Teles e O Soneto.

No segundo espetáculo dafase nacional, no dia 28, aordem de apresentação dasmúsicas será a seguinte: Sa-biü, de Chico Buarque e TomJobim, com Cinara e Cibe-le; Por Causa de um Amor,de Capiba, com ClaudionorGermano; Roda de Samba,de Ti to Madi, com Miltinho;Caminhando ou Para NãoDizer Que Não Falei de Flô-res, de Geraldo Vandré, como autor; Visão, de AntônioAdolfo e Tibério Gaspar, comAgostinho dos Santos eQuarteto 004; Mestre Sala,de Ester e Reginaldo Bessa,com Tuca e Trio ABC; He-rói de Guerra, de AdilsonGodói, com Maria Odete e

Adilson Godói; Capoeira, deJosé Orlando e Benil San-'tos, com Eliana Pitman; En-gano, de Renato de Oliveirae Fernando César, com Mor-gana; Ê Proibido Proibir, deCaetano Veloso, com Caeta-no Veloso e Os Mutantes; OSonho, de Egberto Gismonti,com Egberto Gismonti e OsTrês Morais; Guerra de umPoeta, de Bete Carvalho,com Sônia Lemos; Rua daAurora, de Durval Ferreirae Fátima Gaspar, com LúciaHelena; Terra Santa, deMarco Versiani e AlbertoAraújo, com Jorge Néri; Pie-nilúnio, de Johnny Alf, comBené Alves; Rainha do So-brado, de Eduardo Souto Ne-to, com Sílvio Caldas; Ma-ria É Só Você, de AlcivandoLuz e Caries Coqueijo, comAtaria Creusa e Agora 4;América, América, de CésarRoldão Vieira, com o autor;Dois Dias, de Nelson Motae Dori Caími. com MiltonNascimento ou Joice e Festado Povo, de J. dAngelo, comJamelão.

SEDE DO FESTIVAL

A mudança da sede doFestival para o Hotel Sa-voy, em Copacabana, seráfeita hoje. A direção doconcurso já conseguiu 80apartamentos no hotel pa-ra hospedar os concorren-tes, faltando ainda 51.

O concurso esp:ra domin-go a chegada de algumasdelegações estrangeiras.

O Maracanãzinho será en-tregüe ao Festival no dia 20,devendo o placar eletrônicoficar pronto um ou doisdias depois. Para que o jú-ri se familiarize com o nôvosistema, um técnico da ITTvai dar instruções aos seusintegrantes. Os sete mem-bros restantes do Festivalserão conhecidos na sexta-feira.

PRESENÇA INCERTA

O Sr. Augusto Marzagãodisae ontem que, de acordocom os contatos mantidoscom o empresário de Caeta-no Veloso, Sr. GuilhermeAraújo, ainda não está cer-ta a participação do compo-sitor no Festival, pois se-gundo Caetano, "o públicoainda não está preparadopara este tipo de música."

Caso o compositor desistadefinitivamente de se apre-sentar, em seu lugar serácolocada a música Cami-jihante Noturno, de Os Mu-tantes.

— Mas a música será re-tirada apenas pelo própriocompositor, pois a decisãodo júri em São Paulo serárespeitada pela direção doFestival — disse o Sr. Au-g,usto Marzagão.

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C. Veloso cvítima dotropicalismo

Srio Paulo (Sucursal) —VMaclo c agredido no Teatro 'da Universidade Católica, ocnntcr Caetano Veloso recusou-se a defender £ Proibido proi-bir, uma das seis músicas cias-sificàdás para representar SãoPaulo na fase nacional do Fes-tivnl da Canção, no Rio.

O líder do tropicalismo, aoInvés de cantar sua música, fêzdiscurso para a platéia de es-•tudantes, que lhe atirava to-mates, ovos, bolas de papel, di-zendo não entender um proce-dimento desses nos jovens,"porque vocês querem tomar opoder no Brasil, mas no fun-do são iguais ao pessoal do Co-mando de Caça aos Comunistas— CCC."

QUE JUVENTUDE É ESSA?

Caetano Veloso apareceu pa-ra defender sua música comas mesmas roupas que usarana primeira eliminatória: cal-ça c blusa cie plástico. A rea-ção do público ao vé-lo foimulto mais violenta que a an-terior, pois, além de vaiá-locnsurdecedoramente, passou alhe dirigir palavrões. CaetanoVeloso entrou amedrontado pa-ra cantar, acompanhado doconjunto Os Mutantes. Quan-do lhe atiraram papel, ovos etomates, êle jwocürou desviar-se, mas era impossível ouvi-lo.

Foi a partir daí que desistiude cantar:

— Mas será que essa é amesma juventude que quer to-mar o poder? Mas afinal, quejuventude é essa, que não en-tende das coisas?

O cantor Gilberto Gil, quesubiu ao palco para, abraçadocom Caetano Veloso, receber asvaias, ria da reação do público.Caetano Veloso ainda procuroucantar de costas, em sinal deprotesto, mas como iss# fosseimpossível retirou-se do palco.

E AGORA?

Porque Caetano Veloso re-cusou-se a defender a sua mú-sica, o júri resolveu deixarduas composições como su-plentes: Caminhante Noturno,de Os Mutantes, e A'a Boca daNoite, de Toquinho e PauloVanzolini.

As outras músicas classifica-das são: Dança da Rosa, deMaranhão; Canção do AnwrArmado, de Sérgio Ricardo;Oxalá, de Theo; América, Amé-rica. de Cedar Roldão Vieira;e, Caminhando ou Para nãoDizer que não Falei de Flores,de Geraldo Vwidré.

Todo Kennelpoderá dar oprêmio maior

Todos os Kennel Club estãoautorizados a conceder, em ex-posições internacionais, o C.A.C.I.B. — um dos prêmiosmáximos do Kennel — que apósser outorgado por quatro vezesdará ao concorrente o titulode campeão internacional.

Esta decisão foi tomada pela,Federation Cynologique Inter-nationale, na sua última assem-bléia-geral. O primeiro circui-to que oferece oportunidadesde se conferir, ainda este ano,o título de campeão Internado-nal é o seguinte:

22 de setembro — KennelClub do Estado de Minas Ge-rais — Juiz convidado, MaxwellRidle do American KennelClub.

27 de outubro — Kennel ClubBandeirante, São Paulo — Juizeuropeu — dependendo de con-firmação.

8 — 9 — 10 Novembro — Bra.sil Kennel Club, Rio de Janei-ro, Juizes convidados, I. Swe-tírup (Suécia). T. Violl (Itá-lia), E. Beck (Alemanha) e A.Cartridge (Inglaterra).

7 — 8 de dezembro — Ken-nei Club de Petrópolis, juisconvidado Fernando Del Rio(Chile).

Hino é provapara músicosfluminenses

Niterói ^Sucursal) — O pre-sidente da Ordem dos Músico»do Brasil, seção do Estado doRio, Sr. Sebastião Mozart deAraújo, baixou portaria tornan-do obrigatória a prova de co-nhecimento do Hino Nacionalbrasileiro, para os candidatosa registro de músico na enti-dade.

O presidente da OMB flu-minense acha que por ter acarteira de músico a mesmavalidade que a fornecida porrepartição oficial, como identi-dade, não pode o seu portadordesconhecer o Hino Nacional, oque considera "ausência totalde brasilidade", e tal falta vi-nha ocorrendo com a maioriados que requeriam Inscrição.

EXAMES

Quando o Sr. Sebastião deAraújo tomou posse na presi-dência da Ordem — onde já seencontra em terceiro mandato— em 1966, já tinha a idéia detornar obrigatório o conheci-mento oral do Hino pelos ins-crltos, pois como tesoureiro, nosanos anteriores à presidência,havia sentido o que costuma de-nominar "ausência total de bra-silidade" na maioria dos quepediam inscrição na Ordem dosMúsicos.

Como depois de 1964 tornou-se obrigatória a prova de co-nheclmentos musicais, começoua imaginar a possibilidade detambém ser exigida a prova deconhecimento do Hino, que ago-ra tornou obrigatória.

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Jornal do Brasil, terça-feira, 17-9-68, 1.° Cad. -* H

RAU adverte Israelque está armada enão cederá terreno

Apoio podeter seu vôoretardado

Estudantes e Políciatravam luta em Paris

Cuiro, Washington e Telavivi AFP-UPI-JB) — O Prest-dente Gamai Abdel Nasseranunciou ontem que o Egitoestá rearmado e em superlo-ridade numérica para enfren-tar Israel, declarando-se "ia-vorável ao princípio que dizoue o emprego de força paratomar algo autoriza o uso deforça para sua recuperação.

Falando em uma reunião se-creta da União Socialista Ara-be, Nasser disse que "a liber-tacão do território árabe ocu-pado é nosso dever básicoc sagrado", acrescentando queainda é possível uma soluçãopacifica para o conflito noOriente Médio;

EXÉRCITO EM FORMA

Gamai Abdel Nasser presidiutambém uma reunião do Con-gresso da República Árabe Uni-da. onde discursou referindo-seàs operações terroristas árabescomo o exercício "do direito hü-mano de defender a pátria con-tra o invasor estrangeiro." Men-cionou também os esforços pa-ra fortalecer militarmente aJordânia, de acordo com decla-rações conjuntas dos paísesárabes.

O Congresso divulgou um re-latório ao Ministro da Guerra,General Mohamed Fawzi, sobreas medidas tomadas para re-cuperar o exército egípcio des-troçado durante a "guerra deseis dias."

SUPERSÔNICOS

ism Washington, o Secretáriode Imprensa da Casa Branca,George Christian, desmentiu ofi-cialmente os rumores de que oPresidente Johnson tivesse dc-cidido a entrega de caça-bom-bardeiros supersônicos Phan-tom a Israel.

Há mais de um ano o Go-vêrno israelense pediu 50 Phan-tom aos Estados Unidos paralivrar-se do bloqueio francêsimpostos aos aviões Mirage. Acampanha eleitoral americana,reabriu a questão pois os can-diáato.s, para cortejar o eleito-

I

rado judeu dos EUA, manifes-taram-se favoráveis à vendadestes supersônicos a Israel.Tanto Humphrey como Nlxondiscursaram em favor destamedida.

TERROR EM KIBBUTZ" Terroristas árabes infiltrados

em território israelense mata-ram três guardas noturnos deum estabelecimento agrícolapróximo de Mishar, a 70 quilo-metros ao norte do Porto Eilatno Mar Vermelho.

Um porta-voz Israelense disseque os terroristas usaram ar-mas automáticas e granadaspara o ataque aos guardas. Ou-tro incidente registrado ontemfoi o ato de sabotagem pratica-do por comandos com sede naJordânia, que danifi...'.ram umtrator israelense perto dc Be-crsheva.

TIROTEIO

Outro porta-voz israelenseinformou que três soldados eum oficial de Israel morreramna troca de tiros com forçasjordanianas no Vale de Beisan.Os jordanianos abriram fogo àslOh e o tiroteio se prolongouaté llh20m.

No Cairo, um comunicadooficial diz que a bateria antiaé-rea egípcia afastou dois aviõesisraelenses que violaram o es-paço aéreo da RAU, em PortSaid. A versão egípcia informaque um dos aparelhos foi atin-gido, deixando uma esteira dedensa fumaça em sua fuga,

PETRÓLEO

Cairo (AFP-JB) — A produ-ção de petróleo no Egito atin-giú a 11,5 milhões de toneladas,anunciou o Ministro da Indús-tria. Aziz Sedki, no congressoda União Socialista Árabe.

Sedki em seu relatório sobrea situação econômica egípcialembrou aos delegados que aprodução petrolífera da RAUtinha baixado de 7 milhões a2 milhões e meio em 1967, emconseqüência aa perda dos po-ços de Sinai e do golfo de Suez.

Leia Editorial "Jogo Soviético"

Catão Kennedy (AlFP-UPI-JB) — O lançamento da naveespacial Apolo-7, que levaránorte-americanos à Lua, pode-rá ser adiado devido a falhastécnicas observadas durante oensaio da contagem regressiva.

Essas falhas consistiram deuma válvula defeituosa, um

. curto-circuito nos equipamentosde energia de terra e mau fun-cionamento de uma bomba,mas portn-vozes da ANAE (Ad-ministração Nacional de Aero-náutica e Espaço) anunciaramque a decisão sobre o adlàmcn-to somente será conhe?ida natarde de hoje.

SEGUNDA VEZ

Já, no sábado passado, duasoutras válvulas defeituosas pro-vocaram um atraso de 24 lio-ras no ensaio de contagem re-gressiva, que tem a finalidadede localizar falhas técnicas oude procedimento no sistema danave espacial antes de come-çar a contagem regressiva re-guiar.

O ensaio, que durará em nor-ma uns quatro dias, já estácom íhais de 30 horas de atra-so, todos em conseqüência deuma série de problemas de ter-ra, pois a cosmonave e o ío-guete propulsor, Saturno 1-B,não tiveram dificuldades.

DEMISSÃO

O diretor da ANAE, JamesWebb, anunciou que se demi- .tira no dia 7 de outubro pró-ximo, data em que completará62 anos de idade, devendo sersubstituído provisoriamente pe-Io diretor-adjunto T h o m a sPaine, segundo o próprio Webbdeclarou aos jornalistas, pou-co depois de uma entrevistacom o Presidente Johnson.

Webb informou ainda que, apedido do Presidente, servirácomo assessor do Paine até 20de janeiro, quando deverá assu-rnir o novo Presidente dos Es-tados Unidos. Salientou, tam-bém, náo ter planos de traba-lho para depois de sua saídada ANAE, devendo, contudo,descansar por algum tempo.

Paris (AFP-UPI-JB) — Policiais e es-tuda-ntes • dt> Medicina franceses entraramcm choque na manhã de ontem, quando sereiniciaram as atividades universitárias,mas não houve feridos ou prisões.

Os alunos de Medicina formaram pi-quêtes à porta da Faculdade, em uma ten-tatlva de boicotar os exames, obrigando àintervenção de fortes contingentes poli-ciais. Apesar dos incidentes, as autorida-des declararam que cerca de 90% dos es-tudantes compareceram aos exames. O Mi-nistro da Educação, Edgar Faurc, rcferln-do-se à ameaça de boicote, afirmou: "Aexortação que fiz foi ouvida."

DISTÚRBIOS

Cerca de 400 estudantes da Faculdadede Medicina aglomeraram-se diante da por-ta da escada, aos gritos de "De Gaulie,Franco, Salazar" e "Edgar Faure, Traição."Ao chegar a Polícia, os alunos passaram ainsultar os guardas, sendo atacados. À me-dida que os policiais avançavam, os estu-dantes recuavam, para voltar em seguida,enteando A Internacional comunista.

Quando os guardas dominaram a situa-ção, instalando-se na porta do prédio, osalunos decidiram continuar o boicote den-tro da escola. O Governo havia prometidotirar das salas de aula os policiais àpaisana que se faziam passar por "pais de

alunos." Apesar disso, a Société Nationaledes Enseignants (sindicato dos professores)denunciou a presença desses policiais, de-cretando imediatamente uma greve que po-dera estender-se a outras escolas.

EM NANTERRE

Na universidade suburbana de Nanter-re, aparentemente não ocorreram inciden-tes. O Governo a considera o ponto criti-co do problema estudantil, pois íoi lá queteve inicio a revolta estudantil de maio.

Na Faculdade de Direito, os alunos ten-taram fazer as provas levando livros detexto, notas e material de estudo, mas fo-ram rapidamente controlados. As autori-dades afirmaram que os alunos que fize-ram provas indiretamente apoiaram o Mi-nistro da Educação, que prometera conven-cer os conservadores do Gabinete degaullis-ta da necessidade de aprovar as reformas.

INQUÉRITO

Um "Inquérito realizado pelo InstitutoFrancês de Opinião Pública revelou que66% dos adultos consultados se opõem aque os alunos tenham o direito de fazerpolítica nos recintos universitários.

Na faixa de jovens entre 15 e 19 anos,52% se dissiíram favoráveis a essa parti-cipação.

Espanha quer direito de reuniãoMadri (AFP-JB) — Os estudantes espa-

nhôis aguardavam ontem uma regulamentaçãodo decreto que lhes dá o direito de constituirassociações, uma vez que o ato não definiu 6Ualiberdade dc ação política.

O Conselho de Ministros outorgou aos es-tudantes, na sexta-feira passada, o direito deassociação dentro dos princípios de "liberdade,autonomia representativa, participação e res-ponsabiliclade."

O caráter de "segredo oficial" atribuído pe-Io Governo a documentos sobre as associaçõesestudantis impede a plena divulgação da novasituação, que segundo observadores constituium passo importante para a reorganização dauniversidade, anunciada há trés meses peloGoverno.

Bolívia

La Laz (AFP-JB) — O Ministro do Inte-rior boliviano acusou ontem o Arcebispo de LaPaz, D. José Manrique, de adotar uma atitudede "aberta beligerância contra o Governo", arespeito da crise escolar.

O comunicado ministerial acusa o Arcebis-po de tornar posição a favor dos professoresem greve, "possivelmente mal informado do

curso qre seguiu a atual crise da educação esem medir a gravidade de suas declarações."

A atmosfera em La Paz ternou-se aindamais tensa com o conflito ocorrido no sábado,o.uando universitários e professores tentaramfazer uma manifestação contra o Governo du-rante o desfile comemorativo da rebelião de1810, assistido pelo Presidente René Barrien-tos. Foram feridos três estudantes e um ofi-oial. Barrientos passou poucas horas em LaLaz e retornou a Cochaibamba, onde sua mulherdera à luz a sexta filha.

Uruguai

Montevidéu (UPI-JB) — A carne congela-da voltou a ser distribuída ontem ã populaçãode Montevidéu, pela primeira vez desde que ostrabalhadores e estudantes ocuparam o Frigo-rifico Nacional de propriedade do Governo, fe-chado há várias semanas por falta de fundopara pagar aos- fazendeiros.

O frigorífico, situado na populosa regiãode Cerro, está devendo ao Banco da Repúblicae seus diretores negociam a solução do impas-se. Os trabalhadores prometeram desocupá-loassim que um acordo permita o reinicio ime-diato das atividades.

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Nigerianos ocupam Owerrie mantêm cerco a Umuahia,última cidade de Biafra

Lagos, Argel e Londres (AFP-UPI-JB) — Comu-nlcado oficial do Governo federal anunciou queOwerri, penúltima cidade importante em poder deBiafra, foi ocupada ontem pelas tropas nigerianas.A outra cidade, Umuahia, está cercada há mais de15 dias pelos federais.

Em Argel, ao intervir na sessão de encerramen-to da V Conferência de Unidade Africana, o Vice-Presidente da Nigéria, Obafemi Owolowe, prometeuanistiar todos os separatistas biafrenses, inclusiveseu lider, coronel Adumegwu Ojukwu, caso desistis-sem da secessão e depusessem as armas.

Constituição da Grécia serávotada no dia 29 e suspendegarantias constitucionais

Atenas (AFP-UPI-JB) — O Primeiro-MinistroGeorges Papadopoulos anunciou ontem o novo pro-jeto de Constituição da Grécia, que será submetidoa um referendo popular no próximo dia 29, e quesuspende indefinidamente as eleições, os direitosindividuais e a liberdade de imprensa.

Papadopoulos também anunciou alibertação detodos os presos políticos na segunda-feira próxima,com exceção daqueles deportados nas ilhas de Llerose Yaros, e que o Rei Constantino voltará ao tronoquando se realizarem as eleições parlamentares, amenos que o Governo decida convidá-lo a regressarantes.

TUDO COMEÇA...

SOLIDÁRIOS

A quinta conferência de cíipu-la africana terminou em Argeldepois de haver dado um ma-ciço apoio'á Nigéria em sualuta contra a separatista pro-vincia de Biafra. Em sessãosecreta, os chefes de Estadodos países da OUA decidiramrealizar sua sessão próxima emsetembro de 1969, em Adis Abe-ba, sede da organização.

Além de apoiar a Nigéria, osdirigentes africanos condena-ram novamente a política do"apartheid" (segregação racial)na África do Sul e deram to-tal solidariedade aos paisesárabes em sua luta contra Is-rael, reclamando a libertaçãodos territórios árabes ocupa-dos.

Só votaram contra a resolu-çâo de apoio ã Nigéria quatropaíses que anteriormente ti-nhàm reconhecido como legiti-mo o Governo da província se-paratista: Tanzânia, Costa doMarfim, Gabão e Zâmbia.

Prudentemente, a Confercn-cia havia rechaçado uma con-tra-resolução, apresentada pe-

m los quatro países que reconhe-

cem Biafra, e na qual se pe-dia o cessar-fogo imediato e oreinicio das negociações entreambas as partes.

FECHO

Trinta e nove dos 40 paísesafricanos independentes queintegram a OUA estiveram re-presentados na Conferência,encerrada pelo Presidente ar-gelino, Huari Bumedlen, quepresidiu as sessões.

O delegado da Nigéria, o vi-ce-Presidente Obafemi Owolo-wo, exprimiu na sessão íinalseu agradecimento aos 33 pai-ses que apoiaram a posição ni-geriana na guerra civil comBiafra. Advertiu que qualquerafastamento de princípio denão-intromissão entre paisesafricanos poderia levar a OUAao desaparecimento.

Posteriormente, , prometeu,uma anistia automática a to-dos as "rebeldes" de Biafra,inclusive seu lidei', coronelOdumeguwo, se abandonassema secessão e depusessem as ar-mas. A promessa íoi reiteradanuma entrevista à imprensa;depois de encerrada a Conte-rência-

COMUNISTAS CONTINUAM

Dentre os presos que deve-rão ser libertados na segunda-feira, figuram os Primeiros-Ministras George Papandreouc Panoyotis Kanellopoulos, osex-Ministvos G e o r g i Rallis,Georgi Mavros e Stelios Ala-manis, assim como 20 parla-mentares também beneficiadoscom a medida anunciada peloPrimeiro-Ministro. Entretanto,a anistia não beneficiará cêr-ca de dois mil supostos comu-nistas que estão nas ilhas pri-soes de Lleros e Yaros- Segun-do Papadopoulos, o Governoestava disposto a enviá-los aopaís que desejasse recebê-los,já que o Governo pretendiaeconomizar o que gasta comsua manutenção.

REI RETORNA

•Ao anunciar o texto üd no-va Constituição, Papadopoulosrevelou que a principal auto-ridade executiva será o Pri-meiro-Ministro c um Conselhoda Nação que será criado paracontrolar as ações do sobera-no e assumir algumas de suasfaculdades constantes da Cons-tituição -anterior.

Contudo, numa concessãofeita ao Rei Constantino, quese encontra agora no exíliovoluntário em Roma, Papado-pculos revelou que o artigo 31íóra alterado de maneira "que

permita ao Rei e ao Govèvnocompartilhar a responsabilida-de da educação do Príncipe-Herdeiro." Um jornalista per-guntou ao Primeiro-Ministrose o Rei voltaria antes do pie-biscito do dia 28, respondendoPapadopoulos que "não háprofetas depois de Cristo e nãopretendo ser um deles, O Reivoltará com as primeiras elei-ções, a menos que as condi-ções sejam adequadas paraantecipar o seu regresso", disse.

OPORTUNIDADE

O novo projeto de Constituí-ção, o terceiro que o Governoprepara, estabelece que a Gré-cia será regida por uma "mo-narquia democrática" com umRei com autoridades limitada.

O artigo mais significativodos 138 que compõem a futu-ra Constituição é o último, quetrata dos direitos individuais,liberdade de imprensa e elei-ções, que somente entrarão emvigor quando o Governo julgaroportuno.

Chuva forte e inundações naGrã-Bretanha fazem 4 mortos

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Londres (UPI-AFP-JB) — As auto-ridades britânicas informaram ontem quequatro pessoas moreram em conseqüén-cia das inundações registradas nas par-tes oriental, e meridional da Inglaterraque obstruíram os meios de transportese comunicações, numa área de 1 800 qui-lômetros quadrados.

As chuvas continuavam caindo on-tem pelo terceiro dia consecutivo, trans-formando os campos cultivados em la-goas. As grandes inundações, as pioresque se verificaram na Grã-Bretanha des-de 1953, deverão aumentar, segundo pre-visão do Serviço de Meteorologia.

QUADRO TRÁGICO

Em Billinghurst, ao sul de Londres,a Polícia teve que empregar helicópteros,

homens-rãs e muitas lanchas para des-cobrir o corpo de uma mulher, levadapela corrente quando, subiu no teto deum automóvel numa tentativa de fugir¦da torrente.

Na região de Kent, há 18 mil tele-fones fora de funcionamento. Pelo menos400 pessoas estão desabrigadas. Em Tor-nbridge, mais de cem pessoas se refu-giaram em tetos, árvores e postes tele-fònicos.

Pelo menos duas pontes foram des-truidas pela corrente e todos os meios detransporte foram atingidos. Segundo osúltimos dados, há mais de mil casas co-bertas pelas águas.

Mais de 3 800 quilômetros quadradosem oito condados da Inglaterra sofreramas conseqüências das inundações. Os fun-cionários das ferrovias estatais disseram

que os serviços suburbanos registraramgrandes atrasos que se prolongarão portodo o dia de hoje.

MÉXICO E ITÁLIA

Cidade do México e Bordighcra, Itã-lia (AFP-UPI-JB) — Catorze mortos áo saldo das inundações que, desde quin-ta- feira, vèin assolando as regiões Ostee Noroeste do México. Cinco mil pessoassofreram prejuízos e os danos estão sen-do calculados em 200 milhões de pesos.

Na Riviera italiana, chuvas torren-ciais açoitaram a região, na noite dedomingo, causando a morte de uma pes-soa e ferindo muitas outras. A localidadede Bordighera está isolada, por um des-llzamento de terra.

.QUANDO NOSTERMINAMOS

Terremoto volta a abalar o IrãMiami, Washington, Teerã e Jacarla

(AFP-UPI-JB) — Um novo terremotode forte intensidade sacudiu ontem a pro-vincia de Khorassan, a leste do Irã, re-gião fortemente atingida pelos sismosde 31 de agosto c primeiro de setembroúltimos. Segundo as primeiras informa-ções, não se resgistraram vítimas.

A maioria dos habitantes de uma pe-quena ilha da Indonésia, situada entreas Celebes de Mindanao, nas Filipinas,

abandonou-a por medo da erupção vul-cánica submarina. Segundo a agênciaAntara, a temperatura do mar aumentoumorreu grande número de peixes.

TREMOR

O Centro Nacional dc InformaçõesSísmicas de Washington informou queocorreu violento tremor de terra pertode Rabaul, na Nova Bretanha, unia ilha

do arquipélago Bismarque, no OceanoPacífico. Segundo este órgão, o abalo te-lúrlco atingiu a intensidade 6,8 na Es-cala Richter de 10..

Em Miami, o Observatório Meteoro-lógico predisse ontem que a quinta tor-menta tropical da temporada, denomina-da Edna, alcançará força de furacão naspróximas horas. Os meteorologistas ex-plicaram que as condições da região fa-vorecem a intensificação da tormenta.

Cs gaúchos estão de parabéns coma inauguração daRefinaria Alberto Pasqualini (REFAP), da Petrobrás.Fica em Canoas, próximo a Porto Alegre. 45 mi! barrisde petróleo diários que se transformam em gasolina,querosene, óleo combustível, óleo diesel e gás lique-leito. Produtos que o Rio Grande do Sul deixa deimportar... passando agora a exportar. É progresso,desenvolvimento.

A Inauguração da REFAP assinala o término de mesesde trabalho nosso. Planos, projetos, montagem indus-tria!. Pela Importância da nova refinaria - pelo que elaserá de positivo para o Rio Grande do Sul e o Brasil -nós nos orgulhamos. E podemos assim dizer, vendoa REFAP em funcionamento: tudo começa quando nósterminamos.

na primeira linha do desenvolvimento nacional

Engenharia Especializada Brasileira S.A.Matriz: Rua General Polidoro, 31 (GB) • Escritórios em: São Paulo — Salvador — Porto Alegre

12 — 1.° Cad., Jornal do Brasil, terça-feira;, 17-9-GR

Sursan, Light e Telefônica Departamento de Transitodescumprem prazos para adia de novo alteraçõesconcluir obra na B. Ribeiro de tráfego no Túnel Novo

A GRATA SURPRESA

A Sursan, que prometeu concluir toda a sua par-te na obra de alargamento da Rua Barata Ribeiroaté o dia de ontem — conforme previsão íeita duassemanas atrás — ainda não completou a colocaçãodas pedras portuguesas nas novas calçadas.

Mas o alargamento está praticamente concluí-do e a rua já poderia ter sido asfaltada e entregueao tráfego se a Light e a Telefônica tivessem termi-nado de retirar os postes de iluminação e da redeaérea no prazo fixado. '

ATRASO

Tanto a Light como a Tele-íónica não concluíram sequera retirada dos postes do ladoimpar da Barata Ribeiro, la-do que a Sursan aprontoudesde o mês passado. Segundoos cálculos de funcionários daSursan, se a retirada dos pos-tes prosseguir no ritmo lentoem que está sendo íeita, nemdentro de dois meses a obra es-tara concluída.

ASFALTO EM MASSA

A Sursan processou ontema primeira concorrência pú-blica para o Inicio de um pro-grama de asfaltamento de tô-das as ruas dos suburbios.coma pavimentação das primeiras175 ruas, nos bairros da Pe-nha, Penha Circular, Irajá,Cordovil e Vigário Geral.

A concorrência íoi vencida,pela firma Termaco, que ofe-íeceu um abatimento de llr«no preço oficial de NCrS 7,2milhões, para que a Sursanpague apenas NCrS 6,5 milhões.Além disso, reduziu o prazo de

Cedag dizáguaque

já voltouA Cedag informou.ontem que

está plenamente restabelecido ofornecimento dos bairros queestavam sofrendo com a faltade água, em virtude da parali-sação da elevatória de Jura-mento.

Era preciso complementar ainstalação de bombas, rotovál-vulas e equipamentos elétricos,e isso determinou a interrup-ção. Os serviços ficaram pron-tos no sábado, mas apenas on-tem a água completou o per-curso até os bairros.

A paralisação fora precedidapor uma outra, em julho, paraque íõsse iniciada a instalaçãorie novos equipamentos e liou-ve, entre as duas paralisaçõesuma interrupção acidental —-em virtude de ruptura na tu-bulação. A falta de água atingiuaos bairros de: Santa Teresa,Copacabana — entre os Postos2 e 5 — Botafogo, Urca, parteda ilha do Governador e su-btirbio» da Leopoldina.

execução, ciue era de 720 dias(oficial) para 540 dias. As obrasterão inicio dentro de aproxi-madamente 30 dias.

IMPOSTO

Esta primeira concorrênciaíoi financiada pela arrecadaçãocio imposto rodoviário, cobra-do êste ano pelo Estado de to-dos os carros emplacados, naGuanabara. As concorrênciasseguintes — a próxima seráainda êste mês — serão fi-nanciadas através de um fun-do que está sendo criado peloBEG, com base na arrecada-ção do imposto rodoviário,mas através do financiamentode firmas particulares.

A Sursan informa que se-rão necessárias cerca de seisou sete concorrências, no va-lor total de NCrS 100 milhões,para que todas as ruas dossu-búrbios do Rio estejam pavi-montadas e asfaltadas antes dofinal do Governo Negrão deLima.

Táxi saberáamanhã setem aumento

O pedido de aumento de 20'"óna tarifa dos táxis, encaminha-do pelo Sindicato dos Motoris-tas ao Governador Negrão deLima,, será estudado amanhãdurante a reunião da DivisãoTécnica da Secretaria de Ser-viços Públicos, que dará a pa-lavra final.

Embora fontes autorizadasinformem que o pedido será-recusado totalmente, sabe-seque há uma possibilidade deque a Secretaria de Serviçosrúblicos aceite um aumento demais 10rí. nas tarifas de táxisda cidade.

O memorial dos motoristasíoi feito com base na diferen-ça entre os cálculos c dadosutilizados pela Secretaria deServiço Públicos para fixar oaumento em 20'o e os do Sin-dicato dos . Motoristas que in-dicavam a necessidade de umaumento de 40 '.í. Na ocasiãoem que o Governador Negrãode Lima assinou o decreto au-mentando as tarifas em 20^,o Sr, Epitácio Venâncio proles-tou.

Como tem sido de seu costume nos últimos tem-pos, o Departamento de Trânsito adiou novamente —desta vez, para depois de amanhã — a mudança dotráfego na saída do Túnel Novo, em Copacabana.

A operação pretende acabar com as retensões notúnel, dando acesso aos veículos vindos do Centro,diretamente para a Barata Ribeiro, sem sinais, e vá-rias outras alterações. Já é a terceira vez que o DTadia a medida. A terceira fase da operação na Aveni-da Presidente Vargas, altura da Avenida Rio Branco,continua também no papel, sob a alegação de que"não há gradis para colocar nas ilhas."EM BOTAFOGO

Foram colocados ontem naRua Voluntários da Pátria osblocos em forma de cone quedisciplinarão o tráfego no íi-nal da rua reduzindo-o rie qua-tro para duas pistas de rola-mento. A alteração é conse-quència das obras do ViadutoPedro Alvares Cabral, que re-duziü também as pistas para otráfego da Praia de Botafogo.

Ainda esta semana — semdata certa — a Rua Mena Bar-reto, pelo mesmo motivo, terá,sua mão de direção invertida.Funcionará somente no senti-do da Humaitá para a Praia deBotafogo. A sinalização paraesta medida será colocadaamanhã.

NADA CONSTA

A partir de hoje, o Dcpar-tamento de Trânsito vai pas-sar a apreender nas ruas osveículos cujas placas terminemem 2, 4 e 6, que ainda náo es-tiverem com a plaqueta desteano.

O prazo para a retirada donada consta para os carros comestes finais terminou em ju-lho, no dia 31, mas um grandenúmero de proprietários deixoude fazê-lo. Os carros serão re-colhidos aos depósitos do De-partamento de Transito atéque sejam pagas as multas e,em conseqüência, apresentado onada consta.

CARTEIRA PARA MENORES

Embora já tenha sido regu-lamentada pelo Conselho Esta-tadual de Trânsito e publicadaa. decisão no Diário Oficial, aconcessão de carteiras de habi-litação para menores com 17anos, ainda depende da buro-cracia para começar a ser íeita.

O Departamento de Trânsitodiz que não pode fornecer ascarteiras sem receber comuni-cação do Cètrari informando-ooficialmente da decisão. Seudiretor, comandante CelsoFranco, alega que "não diri-ge o trânsito através de publi-cações do Diário Oficial, masatendendo a determinações deseus superiores hierárquicos naadministração."

Em novembro de 196G. o Jul-zado ,de Menores baixou uma

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ordem-de-serviço em que expll-cava as condições e os do-cumentos necessários para a

"concessão de autorização aosmenores que se quisessem can-didatar a motoristas. "Esta de-terminação entrará em vigor nadata cie entrada em vigência doCódigo Nacional de Transito"— dizia, a ordem-de-serviço.Nesse espaço de tempo, já, fo-ram concedidas cerca de 200autorizações, Até sexta-feirapassada, porém, de nada adian-tavam, porque a decisão oficialsóbre concessão de carteiras le-vou bastante tempo para serregulamentada.

Para obter a autorização, omenor deve levar ao Juizadoum requerimento de seu pai ouresponsável, juntamente comsua certidão de nascimento euma prova de identidade. OServiço de Fiscalização do Jul-•zado faz então uma síndicân-cia sóbre condições de vida ecomportamento social e domes-tico do interessado. Qualquerregistro de ato anti-social im-pede a concessão da carteira.

APREENSÃO

O Departamento de Trânsitodeu ontem um prazo de 24 ho-ras para que as duas compa-nhias de ônibus de turismo quenão possuíam registro dos car-ros na Secretaria de Turismoe foram apreendidos no últimosábado regularizem sua situa-ção.

A Empresa de Turismo Cru-zeiro do Sul — 29 carros — ea Turismo Santa Bárbara —seis — faziam o transporte defuncionários da Petrobrás paraa Refinaria Duque de Caxias etinham somente o registro daEmbratur. Tendo sido solici-tado pela Secretaria de Turis-mo a fazer a apreensão, o DT,por falta de espaço em seus de-pósitos, determinou que. os ôni-bus fossem recolhidos ás gara-gens das empresas. Enquanto

1 não cumprirem as exigências,ficarão impossibilitados de tra-íegar na Guanabara, sendo in-clusive desemplacados.

Del Delkerchega ao Rioquinta-feira

Del Delker, cantora evangéli-ca norte-americana, chegará aoRio quinta-feira, a fim dc par-ticipar das festividades do 25."aniversário do programa radio-fònico A Voz da Profecia, apre-sentado pelo professor RobertoRabelo em mais de 300 emis-soras brasileiras.

Sábado às 21 horas, com en-trada gratuita, Del Delker es-tara se apresentando, em pro-grama que ainda terá a parti-cipação dos Arautos do Rei,quarteto oficial de A A'oz daProfecia. A cantora norte-ame-ricana virá acompanhada doevangelista H. M. S. Richards,diretoí de programa idênticonos Estados Unidos, e o orga-nista Brad Braley.

Ave játemseu dia

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A afluência ãos estudantes no primeiro dia de inscrições surpreendeu as autoridades

Incorporador diz que vendade terrenos na Barra nãoimpede o plano urbanístico

Os loteamentos já feitos Ha Barra da Tijuca eno Recreio dos Bandeirantes não prejudicarão qual-quer plano urbanístico para a área, cujo desenvolvi-mento, agora, não poderá ser detido por ninguém.

A opinião é do Sr. Drault Ernãni de Melo e Sil-va, proprietário da Companhia Litorânea, que jávendeu mais de cinco mil lotes de terreno no Recreiodos Bandeirantes, depois cie lazer melhoramentosdurante 22 anos na região.IRREVERSÍVEL

O Sr. Drault Eínàni consi-dera irreversível o processo dedesenvolvimento da Baixada deJacarepaguá, iniciado com adeterminação do Governo emurbanizar a área. Isto devidoao próprio desenvolvimento deoutras partes da Guanabara,pois entende que a criação docentro industrial de. SantaCruz, onde deverá funcionar oaeroporto supersônico, fatal-mente determinará o cresci-mento da cidade em direção aoextremo sul.

Proprietário de parte consi-derável dos terrenos da Barra,o diretof-presidente da Com-panhia Litorânea ressalta que,mesmo tendo vendido mais decinco mil lotes de terra naregião, sempre conservou apreocupação fundamental dereservar espaço para o desen-volvimenio. Assim, da áreavendida, 50<> foram destinadosà construção de praças, ruas eavenidas. Para a construção daAvenida Litorânea foi sacrifi-cada uma fila" de loies, garan-tindo uma área livre de 120metros de largura, para a ex-pansão futura.

— Além de tudo — ressalta— qualquer projeto de urbani-zação não poderá ser prejudi-cacio, pois todos os loteamen-tos foram feitos de acordo ccmos princípios do plano viárioelaborado pela Prefeitura doDistrito Federal, no tempo doMarechal Mendes de Morais.

O desenvolvimento da Barrada Tijuca e Recreio dos Ban-déirahtes, segundo o Sr. DraultErnãni, não poderá ser retarda-do, pois toda a região esteveabandonada pelos órgãos pú-blicos, nos últimos anos.

— As últimas iniciativas dasautoridades com relação a estaárea — explica — datam dotempo do Marechal Mendes deMorais, como o asfaltamentoda Avenida Litorânea e o pia- •no viário para a construção eloteamentos. Assim mesmo, asmanobras do Exército na Bar-ra inutilizaram todo o asfalta-mento, e eu mesmo tive quefinanciar sua reposição duasvezes.

COLABORAÇÃO

O Sr. Drault -Ernãni conside-ra que a colaboração que, jun-lamente com os demais pro-prietários da Barra e Recreiodos Bandeirantes poderia darao Estado para o plano de ur-banização já vem sendo dadadesde 1948, com o pagamentoregular de impostos e taxas,sem qualquer retribuição.

— Agora — acentua — che-gou a vez de recebermos algu-ma coisa em troca. O plano deurbanização — concluiu — en-tregué a um técnico de renomeinternacional como Lúcio Cos-ta, tem como complemento na-tural o esforço desenvolvidopelo Governo no sentido dcconstruir o túnel entre o Joáe a Barra da Tijuca. amplian-do consideravelmente a facili-dade de acesso àquela região.

Primeiro dia de insçriçãoipara o Projeto Rondon-3contou com 70 estudantes i

Mais de setenta universitários apresentaram-seontem, no primeiro dia de inscrição, para partici-par do Projeto Rondon-3, que deverá mobilizar cêr-ca de cinco mil estudantes de todo o país no iníciodo próximo ano.

O grupo prioritário e mais numeroso de univer-sitários — cerca de 1 500 — passará um mês na Ama-zônia, enquanto outro se deslocará até a região Cen-tro-Oeste. Do projeto faz parte ainda um grupo re-gional, que atenderá, na mesma época, às popula-cões do interior de Minas, Espírito Santo e da Bahia.

Populares acliani cerlàescolha de Lúcio Costa

Brasília. (Sucursali — O Pre-sidente Costa e Silva assinoudecreto ontem instituindo o

, Dia da Ave, a ser comemoradoa õ de outubro de cada ano,época em que o sabiá começaa, cantar.

O sabiá será o pássaro-sím-fcclo do Dia da Ave, que tevesua criação sugerida, no mêspassado, pelo ornitólogo JohanDalgas Frisch ao MarechalCosta e Silva. As escolas pri-niárias e médias receberão re-convendação c programas doMinistro de Educação para co-memorarem o dia.

Carioca temoutro dia dechuva e frio

Pára hoje, o Escritório deMeteorologia prevê tempo ins-•tável ccm chuvas ocasionais,névea úmida, ventos do qua-drante Sul fracos e moderados,com rajadas.

A temperatura permanecerá©m declínio — tendência jáobservada ontem, quando otermômetro marcou 16.4, noEngenho de Dentro. Foi regis-traria uma queria na tempera-tura máxima, que atingiu qua-se seis graus. Pelos dados nor-miais, conforme informações doHjcri-tório dc Meteorologia, atemperatura ncíta epeca rio«no costuma variar entre 24.9e 18.0 graus.

Os moradores da Barra daTijuca aplaudem a decisão doGoverno do Estado em contra-tar o urbanista Lúcio Costa pa-ra fazer o plano-pilóto para tô-da a Baixada, de Jacarepaguá,que alguns já vêem como umafutura Brasília.

Consideram que melhor es-colha não poderia ter tido oGoverno ao contratar um ur-banista de renome internado-nal. "com autoridade suíicien-te para impedir a ocupação in-discriminada que vinha tendoa região, o que, em pouco tem-po comprometeria urbanística-mente toda a área."

MELHOR SOLUÇÃO

Um dos moradores, o Sr. Al-cides Pereira Barbosa, disse quet.úcío Costa já deu muitosexemplos de sua capacidade ehá de tornar a Barra da Ti-jucá e o restante da Baixadaum bairro que será certamen-te o mais belo do Rio, pois be-leza natural não lhe falta, alémde um bom clima.

— A Barra da Tijuca preci-sava de um plano de urbaniza-

ção há muito tempo. Nós mes-mos que aqui vivemos, sentimosque estávamos contribuindo pa-ra prejudicar o futuro da área.pois nos permitiram construirnossas casas sem qualquer pia-no ordenado.

O Sr. Bemardino Mendes,morador e comerciante da Bar-ra, residente na Avenida Ser-nambetiba, 780. afirmou que émais do que necessário um pia-no para endireitar o bairro, eninguém melhor que Lúcio Cos-ta para projetá-lo.

— Vivemos aqui semi-aban-donados. São raras as casas comágua e esgoto. A praia já estáimunda, pois não há garis pa-ra limpá-la. Há dias, mateiduas cobras lá na praia c eramvenenosas.

Também a moradora MariaCervani, -residente na Quadraoito do Loteamento Sernambe-tiba, aplaudiu a breve urbani-zação da Barra da Tijuca, oque ela vinha esperando ansio-samente, pois as condições devida naquele bairro, "apesar

de razoáveis, ainda têm muitoque ser melhoradas."

OS PRIMEIROS

Um grupo de universitáriosda PUC. formado de alunos dasfaculdades de Engenharia, Di-reito e Serviço Social, foi oprimeiro a se apresentar on-tem de manhã para participardo Projeto Rondon-3.

Alguns deles, como o estu-dante Fernando Moreira, do 3."ano de engenharia, já partici-param dos projetos anteriores,e levaram consigo outros estu-dantes para se inscrever. Osmais antigos falaram muito desuas experiências e previramum atendimento bem melhorpara o projeto atual, uma vezque muita coisa íoi aperfeiçoa-da.

As inscrições podem ser fei-tas diariamente, de 9 as 18 ho-ras, no 8.° andar do Ministé-rio do Interior, na Rua Fran-klin Roosevelt. 39, devendo serfechadas no dia 4 de outubro.

No primeiro dia, o númerode estudantes que já partici-param dos projetos anterioressuplantou o dos novatos na Ins-crição. Para surpresa da coor-denação, apresentaram-se tam-bem muitos profissionais re-cém-formados, p r i ncipalmentede engenharia, medicina e di-reito, e algumas professoras.

EXIGÊNCIAS

A inscrição é limitada aosprofissionais formados, univer-sitários dc qualquer especiali-dade e ano, professoras norma-listas com mais de três anosde experiência de ensino, e aoscandidatos que apresentaremtodos os documentos exigidospela Coordenação do Projeto.

O.s documentos exigidos sãoos seguintes: carteira de estu-dante; diploma de conclusão docurso c carteira profissionalpara os candidatos que sejamprofissionais; currículo escolarpara as não formados (o pró-prio candidato pode redigi-lo,ã máquina); comprovante deestágio de serviço para as pro-fessóras normalistas; dois re-tratos 3/4 e determinação degrupo sangüíneo.

No ato de inscrição o can-didato preenche ainda uma fi-cha, com dados rie naturezapessoal e escolar. As inseri-ções estí.o sendo feitas tam-bém na Universidade Rural, noKm 87. e no Estado do Rio,na Reitoria da UniversidadeFederal.

A SELEÇÃO

Logo após o término das ins-crições, no dia 4 de outubro,será iniciada a seleção doscandidatos para o Projeto Ron-don-3.

Numa primeira fase, será da- .da preferência aos proíissio-nais recém-formados, aos uni-versitários dos três últimosanos, aos já participantes riosprojetos, e aos homens, sobrea.? mulheres.

A proporção por equipe de-verá. ser: setor saúde — 20c,o;setor educacional, 20%; setorsocio-económico, 20^; setoragropecuário, 20% t setor en-genharia, 10Tc.

A segunda parte da seleçãodeverá ser realizada na se-gunda quinzena de dezembro,e será íeita no próprio decor-rer da preparação dos candi-datos. Levar-se-ão em contaassiduidade aos cursos, visitas,palestras e conferências prepa-ratórias, no sentido de averi-.guar a capacidade de lideran-ça, iniciativa « interesse doscandidatos.

A relação final dos partici-pautes será divulgada uma se-mana antes do início da opera-ção, da qua! constará ainda umarelação de substitutos, para co-1brirem as eventuais desistên-cias.

CRIANÇAS b

Segundo os organizadores doatual Projeto, um dos objetivosprincipais do grupo que irá k ¦Amazônia será o do atendi-"mento às orianças, que consti-Uieni cerca de 60% d.a popula-ção local.

Os universitários procurarãoorientar a vida das crianças emtodos os setores, desde a escola,através de conferências para»as professoras locais, até o lar,ins.ruindo os pais no sentidorie lhes proporcionar um cresci-'mento adequado. i

Ex-participantes dos proje-,,tos anteriores, os estudantes'que estão coordenando o atualncham que muita coisa de dc-'ficiente feita anteriormente;poderá ser corrigida agora, íru- ,lo da experiência que a maioria'já tem.

Dentro desta visão, informa-.ram que não se atenderá mais jaos moradores das regiões vi-1sitadas dentro do -espirito pa-'ternalista, mas sim buscando-¦integrá-lo na ação, e ensinan- J<io-cs a trabalhar em conjuntoem qualquer eventualidade.

Moradores fazem memorialapoiando campanha do JB

Est. do Rio tem mais 15universitários inscritos

Um memorial elaborado pelaSociedade dos Amigos da Bar-ira da Tijuca, em fase de orga-nização, ccm mais de uma cen-tc-na de assinaturas, fei enca-minhado ao JORNAL DOBRASIL, apoiando a campanhanela urbanização daquela regiãot* da Baixada de Jacarepaguá,

O documento faz um apelo aoJB para que na campanha pe-la "causa que é de toda a Gua-nabara e para a qual o Go-verno ainda não acordou, comprovidências eficazes e plane-jamenta grandioso, como me-rece a região de mais futuroda Cidade Maravilhosa."

APAUSO

O documento dos moradoresda Barra da Tijuca é o se-guinte:"A Sociedade dos Amigos daBarra da Tijuca — Sabat —em organização, vem entusiàs-ticamente saudar esta feliz ini-ciativa do JORNAL DO BRA-SIL. alinhando-se á causa dadefesa da região, que se des-tina a erguer o Rio do futuro.

Quanto mais cedo fôr pos-sivel integrar o Governo daGuanabara na defesa da Bar-ra da Tijuca, melhor conse-guiremos preservar êste tem-tório privilegiado de belezas na-turais que é patrimônio do po-vo carioca.

A Sabat sente-se animadacom a presença forte do JOR-NAL DO BRASIL na causa queé de toda a Guanabara e paraa qual o Governo ainda nãoacordou, com providências efi-cazes e planejamento grandio-so, como merece a região demaior futuro da Cidade Mara-vilhosa.

Exortamos êste grande jor-nal a prosseguir na vibrantecampanha, cujo corcamento se-rá o dia em que houver certe-za de que será feita mesmo aurbanização desta encantadora,região, quem sabe por um no-me internacional c consagrado,como Niemeyer ou Lúcio Costa.

Parabéns ao JORNAL DOBRASIL, vamea continuar lu-tando até a vitória final."

Niterói (Sucursal) — Quinzeestudantes apresentaram-se on-tem na Reitoria da Universida-de Fluminense, em Icarai, parase inscreverem no Projeto Ron-don na Amazônia.

A Faculdade de Farmácia eBioquímica da UFF iniciou, emseu laboratório, a fabricação demedicamentos diversos para oprograma, a ser cumprido pro-vàvelmente a partir do dia 5 dejaneiro, devendo o Estado doRio incumbir-se da coberturade uma área da Região Ama-zónica durante um mês.

PREPARAÇÃO

O novo coordenador do Pro-jeto Rondcn integrado à Uni-versidade Federal Fluminense,professor Elias Amim. previuque. pelo menos 500 inscriçõespoderão ser feitas em Niterói,para seleção dc 100 a 150 uni-versitários, dc preferência osque estiverem cursando os dois

últimos anos em suas faculda-des ou que tenham participadodo programa anterior. '

A UFF promoverá um curso ,especial de conhecimentos ge- jrais sóbre a Amazônia para oi .candidatos, e náo foi ainda fi- '

xada data paia o encerramen- •to das inscrições, que são feitas '

no prédio da Reitoria, em Ica- >ral, de segunda-feira a sábado, jdas 9 às 18 horas.

Sobre o Projeto Rondon exe- '

cutado em julho deste ano no 'Estado do Rio, o professor Elias ,Amim disse que o relatório con- ¦clusivo sairá até o final do més, \elaborado com base nos relato- jrios das 34 frentes de trabalho ique atuaram em dezenas de lo- .calidades. Explicou que o do- -

cumento será distribuído ao '.

Ministério do Interior a vários •órgãos da administração públi-^ca fluminense c às prefeiturasdo= municípios assistidos pelosuniversitários.

SEGUNDO CLICHÊ Jornal do Brasil, terça-feira, 17-9-68, 1.° Cad. — 13

_WÊ_

Gama e Silva informou àCâmara que Governo íiãocogitou de punir a TFP

Brasília (Sucursal) — O Ministro da Justiça in-formou à Câmara, que o Governo não adotou nenhu-ma providência para a responsabilização penal dosdirigentes e membros atuantes da Sociedade de De-fesa da Família, Tradição e Propriedade, "uma vezque até o momento não teve conhecimento De queeles houvessem praticado qualquer ilícito penal."

Respondendo a requerimento de informações doDeputado Gastone Righi (MDB-SP), o Ministro Ga-ma e Silva acrescentou que, se. o parlamentar tem:conhecimento da prática de crimes por parte dosdirigentes da entidade, "poderá levá-los diretamenteao conhecimento das autoridades policiais."FINALIDADE

A sociedade, segundo o Mi-nistro Gama e Silva, e com ba-se nos seus estudos, tem porfinalidade esclarecer a opiniãopública, os Partidos políticos eos podêres públicos, "sôbre ainfluência deletéria exercida emescala sempre mais larga, nalegislação c na economia dopaís, pelos princípios socialistase comunistas em detrimento datradição brasileira e os insti-tutos da família e da proprie-dade privada."

São dirigentes da entidade,de acordo com o registro dosestatutos, os Srs. Plínio Cor-reia de Oliveira (presidente doconselho nacional), FernandoFurquim de Almeida (vice-pre-sidente), Eduardo de Barros

Brotero e Caio Vldigal Xavierda Silveira (1.° e 2." secreta-rios).

São conselheiros da entidadeos Srs. Adolfo Lindemberg, Jo-sé Fernando de Camargo, Joséde Azeredo Santos, José CarlosCastilho de Andrade. Plínio VI-digal Xavier da Silveira, Celsoda Costa Carvalho da Costa Vi-digal, Luís Nazareno Teixeirade Assunção Filho, José Gonza-ga de Arruda, Paulo Barros deUlhoa Cintra, Giocondo MárioVita, Luís Mendonça de Frei-tas, Arnaldo Vldigal Xavier daSilveira, Paulo Correia de Bri-to Filho, Sérgio Antônio Bro-tero Lefevre, Fábio Vldigal Xa-vier da Silveira, Alberto Luísdu PlesslsNeto.

e João Sampaio

Federação das Indústrias doEstado da Guanabara

EDITALNa publicação feita no dia 11 último, nes-

te jornal, houve troca de nomes e cargos daDiretoria da FIEGA, registrando-se aqui a cor-reção:

2.° secretário — Olavo P. da FonsecaGuimarães.2.° tesoureiro — Adolfo Crocchi.

(p

Seu Colégio faz:Provas, apostilas

ecirculares.

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Prolissão.

Fumaça levoubombeiro aoAv. Central

Gordura acumulada e lixomolhado provocaram ontem aida de 30 bombeiros, cm cin-co viaturas, ao Edifício Avcni-da Central, de onde saía umaíumaça preta que se julgouser de um principio de in-cèndio.

O administrador do prédio,advogado Jacob Gofman, queconfia no sistema antiincêndiodo edifício, disse que não hou-ve nada de grave e que tudonão passou de um. susto, cha-mando atenção para os 15 fun-clonários treinados no. comba-te a incêndios.

Os usuários do prédio nãotomaram logo conhecimento doque ocorria. Na administração,um funcionário nem se aper-cebeu da presença dos bom-beiros e não sabia informar na-da a respeito.

No Largo da Carioca, porém,dezenas de pessoas, rostos vol-tados para cima. procuravamidentificar as chamas de umfogo que não houve. Notava-se, pela tranqüilidade dos bom-beiros, que conversavam, queo incêndio, se de fato houves-se, seria pequeno.

O cão Blitz, mascote dos sol-dados, dormia calmamente nocarro-bomba e lá em cima, no35.° andar, dez homens coman-dados pelo capitão Nerilson,estudavam a possibilidade dapropagação do fogo, limitadoã chaminé.

Meia-hora depois, os bom-beiros desceram, acompanha-dos pelo administrador, retor-nando ao Quartel General,pois já haviam entendido arazão dos rolos de fumaça pre-ta. O administrador íoi tomarum refresco, elogiando .o sis-tema de segurança e preven-ção contra incêndios do edi-íicio.

Táxi aéreo cai e mata médico,prefeito e tabelião no Paraná

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Curitiba (Correspondente) —O prefeito, um médico e umtabelião de Cidade Gaúcha(noroeste paranaense) morre-ram ontem, juntamente com opiloto da Cia., de Táxis Aéreosde Pãranavaí, quando o' aviãoBaechcraft em que viajavamchocou-se com um morro nosudoeste do Paraná.

O avião se destinava a Ere-ohim, no Rio Grande do Sul,onde o prefeito Mário RibeiroBorges seria recebido pelo

Presidente Costa e Siliva, con-forme audiência previamentemarcada pelo Gabinete Militarda Presidência da República.VTAGEM PARA PEDIR

Com licença concedida pelaCâmara Municipal, o prefeitoMário Ribeiro Borges preten-dia reivindicar junto ao Pre-sidente alguns benefícios paraCLdade Gaúcha, especialmenteuma agência do Banco doBrasil.

O prefeito quis fazer-seacompanhar por pessoas repre-sentativas do município: omé-dlco Hugo Ribeiro do Carmo,o tabelião Plrmlno de Oliveira(que morreram no desastre) eo fazendeiro Fridolim Stater-Jiorst, que sobreviveu e estáinternado no hospital dc Gua-ranl-açu, cidade a 39 km dolocal do acidente, causado porforte bruma seca. O piloto dotáxi aéreo, também morto,chamava-se Arnaldo Krieger.

FAB não sabe por que Viscoimt caiu

Comando atende a pedido dtripulação e "San Giorgioficará até domingo no Rio

A pedido da tripulação do conkatorpedeiro ita-liano San Giorgio, as autoridades navais italianasalteraram a rota do navio para que êle pudesse per-manecer mais dias no Rio que nos outros portos, se-gundo revelou ontem o seu comandante, capitão-de-mar-e-guerra Cláudio Boido.

O navio chegou ontem pela manhã ao Rio e seencontra atracado no pier da Praça Mauá, com 120cadetes do 2.° ano da Academia Naval italiana, 30oficiais e 340 marinheiros, sargentos e suboficiais.Zarpará domingo com destino ao porto de La Guaira,na Venezuela.

São Paulo (Sucursal) — A4.a Zona Aérea ainda náo che-gou a uma conclusão sôbre ascausas da queda do Viscountda VASP, ocorrida na noite deanteontem, matando os doistripulantes e ferindo g r a v e-mente a empregada domésticaEtelvina de Oliveira, ao cair aolado de-uma casa, no bairro doButantã.

O aparelho, de prefixo PP-SRE, era tripulado pelo coman-dante Neutel Santa Pé e o co-piloto Alberto Bouglé Freire.Decolou de Congonhas às21h22m, para um vôo de trei-namento. Três minutos depois,nas imediações da Cidade Uni-versitária, perdeu altura e in-cendiou-se ao cair num terrenobaldio da rua Gaspar Moreira.A asa do avião tombou sôbre acasa de número 511, atingindoEtelvina de Oliveira, que dor-mia num quarto dos fundos,junto à garagem.

PÂNICO

A Sra. Maria Aparecida La-cerda Monteiro, dona-de-ca-sa, contou que estava asslstin-do a um programa de televisãoe que as explosões do avião pa-

reciam "tiros de canhão", prin-cipalmente a explosão final,que foi a maior de todas.

Logo após a queda do avião— que realizava vôo de treina-mento — muitos curiosos apa-reaeram, arriscando-se a serematingidos por outras possíveisexplosões e pelo incêndio queestava destruindo o aparelho.A empregada Etelvina de OU-velra encontra-se no Hospitaldas Clinicas com queimadurasde segundo grau e fraturas.

ULTIMO VÔO

O Viscount havia chegado aSão Paulo às 19 horas, depoisde cumprir a rota desde Porta-leza. Ao fazer escala no Aero-porto Santas Dumont, no Rio,o avião apanhou os jogadoresdo Santos, que tinham vencidao Flamengo no Macaranã umpouco antes

O comandante Neutel SantaFé realizava o seu último vôocomo piloto do Viscount PP-SRE, pois ontem deveria iniciarum estágio de estudos de 45dias para tornar-se piloto deum jato One Eleven. NeutelSanta Fé nasceu em 3 de feve-reiro de 1934, na cidade de Ita-

petininga, era casado, pai dedois filhos — José Eduardo eMaria Silvia — e contava commais de 15 mil horas de vôo.No seu último vôo com o Vis-count queria levar os filhos oa esposa, o que não foi permi-tido pela Diretoria de Aero-náutica Civil, por causa do re-gulamento.

O co-pilôto Alberto Freire eracasado, nasceu no Rio em 22 dejunho de 1928, deixa filhos etinha 11 200 horas de vôo.

O comancranie Neutel SantaFé teria desobedecido a lei queregulamenta o exercício da pro-fissão de piloto, proibindo maisde 100 horas de vôo por mês,270 horas por trimestre e 1000horas anuais. O comandanteNeutel voou 224 horas, só nomês de agosto.

O comandante Neutel, quepesava 130 quilos, começou alazer um regime para emagre-cimento, sem conselho médico,reduzindo 50 quilos de seu pè-so, o que o deixou com um as-pecto de abatimento e cansa-ço.

O CRUZEIRO

O comandante do San Gior-gio afirmou em entrevista co-letiva, a bordo do navio, quesaiu de Livorno no dia 21 dejulho para um cruzeiro de ades-tramento dos cadetes do 2.° anoda Academia Naval pela Afri-ca do Sul. A embarcação já es-ttve lios portos de Casablanca,Abidjan, Santos, Buenos Airese Montevidéu.

Dos portos africanos seria na-tural que o navio aportasse an-tes no Rio em vez de ir di-reto a Santos e aos portos pia-tinos. Mas a oportunidade deíicar uma semana no Rio, ca-so invertessem a ordem da es-cala, íoi logo aceita pela Ma-rinha da Itália, como desejavaa tripulação do San Giorgio.

Revelou o comandante Cláu-dio Boido que a bordo vieramoito cadetes iranianos, quatroalgerianos, um tunisiano e ummarroquino, que completam osseus estudos navais juntamentecom os seus colegas italianos.a segunda vez que o navio veioao Rio — a primeira há trêsanos. O comandante não esteveda primeira vez.

O navio participou da II

Guerra Mundial e, em 1965, foitotalmente remodelado para aclasse de contra torpedeiro des-tinado à instrução dos cadetesda Academia Naval de Livor-no. Antes era um cruzador 11-geiro.

Contou o comandante queuma outra unidade naval ita-liana já possuíra o nome deSan Giorgio. Era um cruzadorde 11 300 toneladas, construídocm 1908 e remodelado em 1938para participar das operaçõesde guerra no último conflitomundial, na defesa da cidadiide Tobruk. Entretanto, quandoessa cidade foi tomada pelosingleses o seu comandante re-solveu afundar a embarcaçãopara que ela não caísse nasmãos do inimigo.

A partir de hoje e até do-mingo, com exceção de sábado,o navio estará aberto & visita-ção pública, no horário das 15às 18 horas. Uma guarnição doSan Giorgio depositará uma co-roa de flores junto ao Monu-mento a Tamandaré, na Praiade Botafogo, numa cerimôniada qual participarão tambémguarnições dos navios portu-guèses e argentinos que se en-contram no Rio.

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para o Intenor do

Brasil!

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14 — 1-° Cad., Jornal do Brasil, terça-feira, 17-9-68

Brasil gastaUS$136 mil

em EmbaixadaBrasília (Sucursal! — A

manutenção da Embaixadado Brasil em Washington edos vários consulados nosEstados Unidos custou, em1967, mais de 136 mil dóla-res mensais.

Em resposta a requeri-mento formulado pelo Depu-tado Feu Rosa (Arena-ES),o Ministro jlas Relações Ex-teriores informou que a mé-dia mensal de gastos com aEmbaixada em Washingtonpassou de 44 mil dólares, em1963, para 45 mil em 1964,54 .mil em 1965, 51 mil_em1966 e 50 mil ano passado.

CONSULADOS

Esclareceu o Ministro Ma-galhães Pinto que o Brasilmantém consulados nas se-guintes cidades norte-ame-ricànas: Nova Iorque, Hous-ton, Nova Orleans, SãoFrancisco, Baltimore, Bos-ton, Chicago. Filadélfia, LosAngeles e Miami.

Além disso, há ainda con-sulados honorários emvCha-leston, Chester, Seattle, Nor-folk, New Bedford, Tampa eWilmington, cujos servido-res.não percebem dos cofrespúblicos brasileiros. __

EM BUSCA DE APOIO

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Agricultores de Vassourasdenunciam fazendeiros quejá expulsaram 56 famílias

Cinqüenta moradores do municfpio fluminensede Vassouras íoram este ano despejados de suasterras, sem indenização e sob ameaça de metralhado-ras, por ordem do Juiz da cidade, segundo denún-cia feita ontem por oito colonos à Confederação Ná-cional dos Trabalhadores Agrícolas.

Os agricultores de Vassouras, na denúncia àContag, afirmam que os fazendeiros locais, auxiliadospelo delegado de Polícia, desalojam os lavradores pa-ra acabar com a agricultura e ocupar as terras comcriação de gado. Em uma área de 1 500 alqueires, quevai de Vassouras a Ascozelo, doze-famílias ainda de-verão ser despejadas.

A comissão ãe agricultores de Vassouras denunciou ameaças de fazendeiros e policiais

CRUSH E GINÍ FAZEM MAIS TRÊS FELIZARDOSINSTITUTO NACIONAL DE

PREVIDÊNCIA SOCIALEDITAL

A Secretária da Comissão de Inquérito designada pela DTS/GPL n.°50., de l.°-B-68, do Sr. Diretor do Grupo de Pessoal Local, em cumpri-mento da ordem do Sr. Presidente e tendo em visla o disposto no § 2.°do art. 222 do Estatuto dos Funcionários Públicos Civis da União, cita, pelopresente edital, DÍDIMA TERTULIANO DE QUEIROZ, Datilografa, Nível 7-A,matrícula n.° 306.935, para, no prazo de 15 (quinze) dias, a partir dapublicação deste, comparecer na Rua Uruguaiana n.° 13, 9.° andar, talan.° 902, a fim de apresentar defesa escrita, dentro de 10 (dez) dias, noprocesso administrativo a que responde por abandono de cargo, sob penade revelia.

Rio de Janeiro, 13 de setembro de 1968.(a.) Eulaide G. Vaiconcellos

Secretária da Cl. Matr. 601.6.1. (P

INSTITUTO NACIONAL DEPREVIDÊNCIA SOCIAL

FAMÍLIAS NA ESTRADA

Adoniques Alves da Costa,conhecido por Boloco, de 29anos, pai de cinco filhos, é omais revoltado com os despejose liderou a comissão de agrl-cultores de Vassouras. Afirmouque êle agora está sendo per-seguido pelas famílias e peloscapangas dos proprietários deterras.

Segundo os agricultores, osfazendeiros Francisco FelícioVieira, Levino Batista de Ar-medo, Sílvio de Oliveira Salga-do e Júlio Avelino são os res-ponsáveis pela expulsão das 56famílias, das quais apenas seisreceberam indenização que Va-riam entre'NCr$ 500,00 e NCr$2 000,00.

A comissão de lavradores deVassouras, que fêz a denúncia,diz que as famílias desalojadasestão morando na beira das es-tradas, enquanto procuram no-vas colocações. Informam queos fazendeiros alegam precisardos campos, para desenvolvera criação de gado.DELEGADO COLABORA

Adoniques Alves da Costacontou que o delegado Válter

Moura é casado com a filha deJúlio Avelino, que também

. manda no juiz da cidade. Dlàn-te dessa situação, os lavradores,sem qualquer espécie de ampa-ro, resolveram recorrer à Con-tag que os encaminhou ontemao IBRA.

Dirigentes da Contag expll-caram que em todo o Brasil severificam situações idênticas ade Vassouras. Segundo eles,cerca de cinco mil colonos estãosendo diariamente expulsos desuas terras, sem que o IBRAtome qualquer providência.

Os colonos de Vassouras tra-balham como arrendatários daterra sem qualquer vínculo con-tratual. Antes da intervençãoda Federação dos Trabamado-res Rurais do Estado do Rio —que colocou um advogado à dis-posição dos colonos —¦ a expul-são dos lavradores vinha sendofeita sob ameaça de metralha-doras, segundo informou Ado-niques Alves da Costa.

Mesmo com assistência doadvogado da federação, os co-ionos de Vassouras nada conse-guiram, devido às ligações doslatifundiários com o juiz e como delegado de Polícia.

Mais três mini-carros "Fórmula Casari" foram entregues aos seus ganhadoresno concurso promovido por Crush e Ginl. Joel Moreira da Silva, residente naAv. Nilo Pecanha, 2 029, em Caxias, encontrou seu prêmio na tampinha deGini que tomou 110Bar Duque ãe Caxias, na Praça do Pacificador, 53. Gon-calo'Ferreira de Oliveira, morador ãa Rua ãa Lapa, 83, no centro, ganhou seuprêmio ao tomar Crush na Confeitaria City, na Av.N. S. Copacabana, 534-A.O terceiro premiado foi Antônio Cândido Cerqueira (Av. Colônia, 686, Cara-mujo, Niterói), que achou seu prêmio no tampinha do Crush que tomou noCafé e Bar Sul-América, na Rua Vise. . "o Branco, 463, em Niterói. A foto aci-ma é um flagrante ãa entrega dos mini-carros aos felizardos, pelo Fiscal Fe-

.. ãeral Dr. Alexandre da Pas.

~_B_TMrA Secretária da Comissão de Inquérito designada pela DTS/GPL n.°

535, de 29-8*68, do Sr. Diretor do Grupo de Pessoal Local, em cumprimen*to da ordem do Sr. Presidente e tendo -m vista o disposto no § 2." doart. 222 do Estatuto dos Funcionários Públicos Civis da União, cita, pelo pre-sente edital, JOSÉ CARLOS SILVA MACHADO, matricula n.° 102.308, Es-crevente-Datilógrafo, para, no prazo de 15 (quinze) dias, a partir da pu-blicação deste, comparecer na Rua Uruguaiana n.° 13, 9.° andar, sala n.°902, a fim de apresentar defesa escrita, dentro de 10 (dez) dias no pro-cesso adminis.rativo a que responde por abandono de cargo, sob pena derevelia.

Rio de Janeiro, 12 de setembro de 1968.(a.) Eulaide G, Vaiconcellos

Secretária da Cl. Matr. 601.641. (P

AUMENTAÇÃO:GOVERNO CONTÉM OS

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Os consumidores estão de parabéns. Em se-tembro, nas listas CADEP da Guanabara e deSão Paulo (mais de 30 produtos essenciais,de alimentação e uso no lar, vendidos em cerí-tenas de lojas e com preços controlados

pela SUNAB), nem um só aumento. PREÇOSESTABILIZADOS!

É a inflação, que vai sendo contida. São osresultados positivos da ação governamentalno abastecimento. E o pleno funcionamento

' \ SUNAB

da Campanha em Defesa da Economia Popu-vlar (CADEP), criada para que a livre iniciativa-comércio e indústria-participe com a SUNABdo- esforço pela estabilização dos preços.

Setembro é mês de preços estáveis na alimen-vtação. E isto pouco depois do reajustamentodo ddlar-que antigamente sempre servia de

pretexto para majorações especulativas.

Eis a diferença: agora, os especuladores não

têm mais vez!

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"Os-consorciados abaixo ficam convocad_i__para parti-ciparem da l.a Assembléia do Grupo RJ-2/309 7-Categoria "B", às 19 horas, do dia 20-09-68, à Av.

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rosMánue!'Gomes PintoWalter Reis CarneiroFábrica de Doces Pingo de Leite

Ltda.Harry BollJoão ViltoriLuiz Ribeiro NetoMarcelino Araúio VicenteNilson Carvalho da SilvaOlinda Santa Maria Leite de Cas-

troAmanda Soriano DobbinIraci Martins Vieira MoreiraPier Fetice FrancoCia. Fábio Bastos Comércio e

IndústriaAugusto da Silva MenezesLucian FauruEduardo Pereira GonçalvesJoel CosendeyLopes da Costa Engenharia Lida.Lopes da Costa Engenharia Ltda.Lopes da Costa Engenharia Ltda.Milton Diogo dos Anios

. Renato Ferreira NovelAntônio de Paula NunesCláudio Mauri.io Levy '

,Ezio Marinho PiresVitor Cezar ParenhoAmandio Fernandes Paulino Tei-

xeiraJosé Pedro FilhoMario LamosaMilton Lisboa

- Werner Levy

Afonso HenriqucsOr. jrozio Moysés PragutAristides Procopio dt AssisClodoaldo HugueneyEuclides da Silva CravoLuiz Fernando Soares Feitos»Sandra BeliabskíDalvo Mattos MazzeiJosé Alencar de PaivaEdicon FariasJosé de AlmeidaJosé Manoel da SilvaJosé Ribamar de Carvalho LagoManoel José de MatosMario de Maios FilhoRemaquipan Com. e Ind. de Rep.

Máquinas e Equip. Ltda.Socil Equipamento Médico Cien-

tífico Lida. .vir.Walter CosiaWalter MenezesJair Fernandes LimaMaria Ignez Amoroso Baeta Ne*

vesManuel Francisco RibeiroJosé Augusto ArotnatisDinarte Gonçalves MaiatoJorge Koch RibasLuiz Fernando Marques de SouzaCarlos Alberto Alves BotinoCarlos lecker AffonsoJoão Matos MarinhoJosé Fonseca Alves daAntônio Bel FilhoDireeu Corrêa VillacaJosé CasanovaJosé Roberto Araújo de CarvalhoSérgio StopattoAlfredo Pires Teixeira da MottaJoão Tessarollo de Souza Santos

Família noSul apareceenforcada

Porto Alegre {Sucursal) —Uma família Inteira — cincoPc.sms — encontrou a morte,enforcada em tiras de couro,a seis quilômetros de Canguçu,no interior de um galpão dachácara onde morava.

Os mortos são o agricultorErvaldo Albrecht, de 27 anos,sua mulher, Elsa, de 24 anos,

, e seus filhos Gilberto, Rulpimè Einalda, de cinco, quatro e

¦ três anos de idade, cujos cor-pos foram encontrados por vi-zinhos na última sexta-feira,

. 48 horas após a morte.

MISTÉRIO

Os corpos do agricultor, destía mulher e de seus três pe-quenos filhos foram encontra-dos sexta-feira, quando, intri-gados com sua ausência, doisvizinhos resolveram ir à casade Ervaldo. O médico legistaVeltcn Torres atestou a morte,por enforcamento com tiras decouro, ocorrida 48 horas antesda descoberta dos cadáveres.

A Polícia supõe que Ervaldo,num acesso de loucura, tenhamatado sua familia, suicidan-do-se imediatamente, mas, atéagora, nada encontrou que cer-tificasse essa suposição. Umsoldado da Brigada Militar,com o qual Ervaldo se desen-tendera há algum tempo, íerin-do-o, é a única pista que têmos policiais para confirmar ahipótese do assassinato. Atéagora, porém, não foi êle in-terrogado, pois a Polícia só fêzouvir os vizinhos de Ervaldo.

Abelhas noCeará matamagricultor

Fortaleza (Correspondente)— As abelhas africanas fize-ram mais uma vitima no Cea-rá: o agricultor Antônio Bar-bqsa Maciel, residente em Ba-turité, que morreu horas de-pois das picadas, apesar da as-sistência médica imediata.

O agricultor almoçava coma familia quando uma cabrae um jumento invadiram acasa, envolvidos por um enxa-me de abelhas africanas. Ho-mens, mulheres e orianças saí-ram correndo, o que não acon-teceu com Antônio Maciel, ho-mem de certa idade, que nãopôde deixar a sala.

Silva

WILLYS ADMINISTRADORAE COMERCIAL LTDA.

TENTATO-V-

Os filhos do agricultor aindatentaram afugentar as abelhascom uma tocha de fogo, maselas só deixaram a sala quan-do Antônio Maciel já tinharecebido milhares de ferroadas.Medicado pouco tempo depois,o agricultor não resistiu aosferimentos.

Sondotécnicaaprova túnelextravasador

O presidente da Comissão doTúnel Extravasador, Sr. Ar-naldo Monteiro, entregou ontemà Secretaria de Obras o relato-rio da firma Sondotécnica, quediz ser viável a realização daobra para impedir as enchen-tes de vários rios da zona norte.

O Secretário de Obras, Sr.Paula Soares, ao aprovar o re-latório c ordenar a execuçãodo projeto definitivo, disse quea obra — um túnel de 6,6 qui--ômetros de extensão, desde ascabeceiras do rio Maracanãaté a Gruta da Imprensa, on-de as águas captadas de di-versos rios serão lançadas nomar — custará de NCrS 30 a40 milhões, para ser concluídanum prazo de dois anos e meioa três anos, 110 máximo.

Conferência deEconomista e

EmpresárioAlemão

A Diretoria do IDORT-GB (Ins-titulo de Organização Racionaldo Trabalho na Guanabara) tem> honra de convidar os senhoresempresários « executivos da In-dústria t do Comércio, profes-sores e estudantes de Economiac Administração, para duas con-ferèncias que serão proferida!pelo Dr. ROLF HAMAMN, econo-mista e empresário alemão, ver-sando os seguintes temasi

— A problemática da EmpresaMédia

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Jornal do Brasil, terça-feira, 17-9-63, lfi Cad. — 15

Reforma agrária pede maciçoapoio financeiro e urgência

Bancos e agências

A reforma agrária brasileira, segun-do o interventor no IBRA. General LuisCarlos Tourinho, exige urgência e maciçoapoio financeiro, pois 40 milhões de pes-soas incluindo 12 milhões de chefes defamllía, dependem dela para se tornarconsumidores, em prazo médio.

O General Luis Carlos Tourinho, ementrevista coletiva à Imprensa, 45 diasapós assumir o cargo, afirmou ontem que'o cadastro dn autarquia, abrangendo 3milhões c (100 mil propriedades, indicaquo 80 por cento da superfície do paiscompõe-se de latifúndios.

A devassa do interventor, entregue aoPresidente Costa e Silva, acusa o pre-sidente afastado do IBRA, Sr. César Ca-tanhède, de gerir o órgão "como em-presa de sua propriedade", promover a de-sdrgaiiizáçfio administrativa, violar re-gimentos. instruções e normas internas,adotar processos condenados pelo FAO cdesvirtuar os programas.DESORGANIZAÇÃO

— Após alguns anos de funcionamen-to — disse o interventor —. 'seja porfalta de preparo dos seus instrumentos,má elaboração do organograma, incompe-téncia cios titulares ou conivência rie ele-mentos da diretoria, o IBRA transfor-mou-se numa estrutura administrativadesorganizada. Os regimentos. Instruções,normas, sempre òopiosos, raramente eramcumpridos quando se tratava de acaute-lar os interesses da coisa pública. A di-rêtoria plena, composta pelo presidente equatro diretores de departamentos, quetem por lei a função deliberativa, háquatro meses não se reunia, exercendoentão o presidente, de fato, as funçõeshoje atribuídas ao interventor, mas ge-rindo a autarquia como se fosse lima cm-presa privada de sua exclusiva proprle-dade.

O General Tourinho. baseando-se nadevassa que iniciou após a sua investi-dura, transformada em relatório já en-t regue ao Presidente Costa e Silva, naúltima terça-feira, afirmou que decisõesimportantes, tomadas -sem acatamento dasInformações e pareceres técnicos emiti-dos por funcionários dos escalões inferio-res, causaram sérias dificuldades ao IBRA,incutindo desconfiança no meio rural, queo via apenas como um órgão arrecadador.— Embora estejam previstas várias nor-mas na admissão de pessoal, por exemplo,elas jamais foram cumpridas. Contratoscom alta remuneração, elaborados no Ga-binete da Presidência e demais departa-mentos. sem conhecimento prévio dos ór-gãos específicos de pessoal, comprometiamos interesses da autarquia.

DESPESAS— Havia agrônomos ganhando NCrS

tiOO. outros NCr$ 1 800. técnicos agrícolascom salário de NCrS 2 mil, engenheiroscom NCrs 800, muita gente sem preparoc sem função. Vários contratos foram fir-mados em proveito de titulares de cargosem comissão, só entrando em vigor apósa efetiva exoneração. O levantamentopreliminar promovido pelo Grupo de Tra-balho. formado para identificar o pes-soai existente e estuda <is medidas capa-zes de levar à redução de despesas, per-mitiu concluir que não existia uma politi-ca de pessoal.

Salientou que o IBRA, quanto ao seupessoal, está em situação irregular cm re-

lação às leis trabalhistas, inclusive sofren-do autuação do INPS, além de enfrentarsituações onerosas para a autarquia, de-sorganiznçáo que impediu à interventoriaconhecer o número de servidores existen-tes, seus regimes de trabalho e ns condi-ções para a elaboração e implantação deprojetos." — Outra atividade conduzidade forma lesiva — prosseguiu o GeneralLuís Carlos Tourinho — íoi a ExecuçãoOrçamentária. Diversas vezes se desvir-tuou o objetivo das rubricas e consigna-ções constantes do orçamentp-píógrama,

-— Não existia também, além da gra-ve implicação desta distorção, um contrò-le efetivo de compromissos e ônus con-traídos pela autarquia, inclusive os de-vidos através de convênios, como aconte-ceu ém relação à ABCAR. no valor deNCrS 5 148 000, quando o orçamento-pro-grama consignava uma dotação de NCrS1600 000. A mesma praxe vinha sendoadotada para as despesas de compra dematerial de consumo e permanente, sem-pre com empenho "a posteriori."GT EM AÇÃO

O Grupo de Trabalho que estudará oaceleramento da reforma agrária insta-lou-se ontem e logo chegou à conclusãode que. para mudar a estrutura agrária,é preciso antes conscientizar todos os se-tôrcs da população, pois uma decisão uni-lateral do Governo não resolveria o pro-blema.

Como medida preliminar, decidiu-sesolicitar aos Governadores a criação decomissões estaduais -xle reforma agraria,que deverão apresentar em 30 dias sub-sidios ao Grupo de Trabalho. Considerou-se que não se poderá estabelecer uma re-forma única em todo o pais. mas cadaregião terá a sua estrutura agrária trans-formada de acordo com as suas pecu. ari-dades.

INICIO DOS TRABALHOSO GT Íoi criado por um decreto do•Presidente Costa e Silva no dia 11. e é

presidido pelo Ministro da Agricultura,Sr. Ivo Arzua, em cujo gabinete se rea-lizou a primeira reunião.

Entre as outras decisões, resolveu-seque o GT funcionará cm regime de tem-po integral e terá uma reunião plenáriasemanal. Será localizado no InstitutoBrasileiro de Reforma Agrária.

Na próxima reunião; convocada paraquinta-feira, dia 20, será discutido um es-tudo da Confederação Nacional dos Tra-balhadores na Agricultura — Contag —sobre a situação dos trabalhadores ruraiscom relação à reforma. Será apresentadopelo presidente da Contag, Sr. José Fran-cisco da Silva.

Outra decisão foi convocar-se repre-sentamos dos Ministérios do Trabalho eda Justiça para assessorar o GT, do qualfazem parte ó interventor do IBRA, Ge-neral Luis Carlos Tourinho; um represen-tante rio Ministério do Planejamento. Si-.Maurício Rangel Reis; os presidentes daContag e da Confederação Nacional riaAgricultura, Senador Flávio de Brito; umrepresentante do Ministério do Interior,Sr. Nelson Coutinho, e um representantedo Ministério da Fazenda, Sr. Afonso Cel-so Pastore, que não compareceu à pri-meira reunião.

O GT, além de poder convocar outraspessoas, terá um prazo de 90 dins pnraapresentar suas conclusões.

O Ministro Ivo Airziua mostrou ontemna Escola Superior de GmOTa a urgentenecessidade de ser criada a Rede Nuclo-nal de Abastecimento t se processe o ini-cio imediato da implantação do PlanoNacional de Mecanização 'da Agricultura.

Em tua palestra para os alunos daESG, o Ministro da Agricultura afirmouque o concretização dessas duas medidasestá na dopsiidênvia de estudos finais cqu-e "postas em prática, vão possibilitaraos Estados a organização de sistemas pró-pries de abastecimento e, aos agriculto-res, a aquisição dc 93 mil tratores, nospróximos tr&»anos, aumentando em 140íio Índice de mecanização da lavoura,quando se sabe que

'a frota brasileira detratores c, no momento, de 70 mil uni-dades.

SEMENTESO II Seminário de Sementes instala-

«o tntem cm Pelotas, Rio Grande cio Sul,inicicu o exame de vários temas entre osquais a isenção do ICM para o comérciotíe sementes, o aumento do volume definanciamentos destinados a incentivar aindústria privada que atua no setor e aaplicação dc NCrS 120 milhões previstano Plano Nacional dc Sementes.

O Ministro Ivo Arzua. que encerraráo seminário a 20 do correnée, manifestouontem a epinião de que o.encontro "rc-prèséiita uma excelente cportuiiraads pa-ra o aperfeiçoamento da produção na-cional de sementes, através da apresen-tação e ífiscussáo cie teses por parte dostécnicos do setor oficial e da iniciativaparticular que atuam no campo da pes-quisa e da produção de sementes.

Seguradorasinstalamconferência

Curitiba (Correspondente) —O Governador Paulo Pimentelpresidiu ontem em Curitiba, ainstalação da VI ConferênciaBrasileira de Seguros Privadose Capitalização, que terá cursona capital paranaense duranteos próximos três dias e que ob-letiva o debate de questõesfundamentais sobre a renova-ção da atual política brasileira Ide seguro.

Quatrocentos delegados desindicatos e de empresas segu-radoras rie tcdo o pais compa-receram à sessão de o n t e m,enquanto os grupos técnicos re-gistravam um volume de 90 te-ses, versando sobre os mais di-íerentes aspectos do mercadode seguro.

TESES

Os principais temas a seremabordados a partir de hoje ver-sarão sobre atualização e aprl-morarqento das garantias ofe-reciclas ao público, bem comoas respectivas tarifas. Tambéma ampliação da capacidade domercado segurador, para capa-citá-lo a absorver, ao máximo

! possível, a renda gerada pela»operações de seguro, evitando-se o escoamento de divisas pa-ra exterior, será motivo de en-foque durante o conclave.

MECANIZAÇÃO ESIMPLIFICAÇÃO

Em destaque ainda na pautade debates da Conferência, evi-denciam-se os seguintes pontos:

A) Aperfeiçoamento e dina-mização do processamento ad-ministraitvo das operações deseguro, aumentando-se o índicedc mecanização dos serviços;Bi Simplificação do processode venda nas operações de se-guro; Ci Plano de financia-mento ao segurado para melho-rar as condições financeiras davencia do seguro e populariza-Io; D i Planos de relações pú-blicas para tornar o seguro me-lhor compreendido em suasfunções econômicas e sociais,de maneira a criar uma ver-riadeira mentalidade previden-ciaria: Ei Aperfeiçoamento dasoperações rio mercado no tocan-te ao .seguro obrigatório compromoção de esclarecimentos daopisiáo publica: F> Fixação dediretrizes de ampla campanhainstitucional dc'seguros; Gi Es-tudo de processo para apressar,ainda mais, a liquidação de si-nistros

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AGÍNCtAÍ ¦UN

Comissão quer debêuturessimples operadas pela redebaiicária e por financeiras

O projeto de regulamentação das debénturesconversíveis em ações está sendo alterado na Comis-são Consultiva de Mercado de Capitais, devendo re-sultar um título simples, a ser operado por toda arede bancária e do mercado de capitais.

A tendência da Comissão é no sentido de manteros bancos comerciais como entidades autorizadas asubscrever esses títulos para revenda, eliminando-sea restrição contida no trabalho inicial de ter capitalmínimo'de NCrS 15 milhões e de subtrair do projetoos detalhes que possam ser tratados posteriormente,através de circulares do Banco Central.

MOBILIZAÇÃO

São Paulo (Sucursal! — Mais cie 1500lavradores de Santa Fé do Sul se reuni-ram domingo último, em frente da igrejaMatriz da região, com faixas pedindo re-forma agrária, e fundaram uma coopera-tiva agrícola para conseguir um finan-ciamento do Banco Central para aquisi-ção de 300 alqueires de terras.

Os lavradores assinaram um mani-festo propondo a ação transformadora não-violenta para conseguir a reforma agra-ria em Santa Pé do Sul e hoje pedirão aadesão do Cardeal-Arcebispo de São Pau-1g\ D. Agnelo Rossi. ao movimento. O ma-nifesto lembra que se todos compreen-derem a justiça da distribuição das ter-ras as reformas necessárias ao Brasil se-rão feitas sem violência física.

MAIOR AJUDA

Belo Horizonte (Sucursal) — O pre-sideiue da Federação da Agricultura deMinas, Sr. Josafá Macedo, pediu ontemque na reformulação da Reforma Agra-ria o Governo coloque o homem como ocentro das suas medidas e dè condiçõesaos trabalhadores de participarem da pro-priecinde rural.

N'o manuscrito de cinco laudas enca-minhado ao JORNAL DO BRASIL, o Sr.Josafá Macedo lembra que a ReformaAgrária nunca poderia trazer a.s melho-rias objetivadas, pois "o estatuto da ter-ra foi instituído atropeladamcnte a to-que de caixa" através de um Congressodespreparado para a votação de uma leicapaz de atender à realidade do meiorural brasileiro.

A'os gráficos demonstrativos dos oancos (jne operam ?ioBrasil (posição em março de 19B8), segundo o número de agências,o Banco do Brasil naturalmente possui a parcela maior de repre-sentação com 8,33%, seguindo-se-lhe, em ordem decrescente, velonúmero de agências, o Banco da Lavoura áe Minas Gerais, BancoBrasileiro de Descontos, União de. Bancos Brasileiros, Banco doEstado de Minas Gerais, Banco Comércio e Indústria de MinasGerais, Banco Comércio e Indústria de São Paulo e Banco Mer-cantil ãe São Paulo, todos com mais áe 200 agências. Perjazetiiesses oito estabelecimentos 32,88?c, cabenào os restantes 67,12%aos outros bancos com menos de 200 agências.

Banco Central quer 30% dosrecursos do Fimagriaplicados em investimentos

j O Banco Central remeteu novas instruções àsinstituições financeiras que utilizam recursos doFundo Geral para Agricultura e Indústria —Funagri — estabelecendo que pelo menos 30% dessesrecursos devem ser aplicados em investimentosrurais.

Na mesma carta são lixadas as condições parao financiamento da aquisição de tratores e máqui-nas agrícolas pelos produtores rurais, que poderãoser feitas a prazo de 4 ou 5 anos, em proporções etaxas de juros limitadas.TRATORES

Nos termos da carta re-metida aos agentes do Fu-nagrí, pode ser financiadacom os recursos repassadospor este fundo a aquisiçãode tratores e máquinas agri-colas novos e de fabricaçãonacional, contratada até 31-12-68, nas seguintes condi-ções:

operações de valor até50 vezes o maior salário mi-nimo vigente no pais — 12c;-a.a. de juros e 2% a.a. decomissão.

operações de valor su-perior a 50 vezes o maior sa-lário mínimo vigente no país

— 12% a.a. de juros e 3%a.a. de comissão.

nos financiamentosatravés de cooperativas pa-ra repasse aos associados,serão esses percentuais re-duzidos de 2% a.a. para co-bertura dos custos operacio-nais da entidade.

em qualquer caso, ca-berá ao agente financeiro apercentagem de 7% a.a.

o financiamento poderá ter prazo de 4 ou 5 ano.-:sendo as prestações anua:correspondentes a 15%, 25^130% e 30% ou 10%, 15%,20% 25% e 30% do valor to-

_tal, conforme o caso.

ANBID

Os bancos de investimento,através de uma comissão espe-ciai da Associação Nacionaldos Bancos de Investimento cDesenvolvimento — ANBID —forneceram uma série de su-gestões alterando o trabalhoinicial do Banco Central, quevem sendo a base des debatesora travados na Comissão Con-sultiva.

Justificam os bancos de in-vestimento sua posição com o•fato de que, se as debênfuresconversíveis em ações puderemser definidas como títulos desimples compreensão, eles po-dem vir a ocupar um lugar dedestaque dentre suas opera-ções, especialmente conside-rando que as normas em vi-gor lhes suprimirão no <modar aceite em letras, de cám-bio.

SUGESTÕES

Algumas das sugestões daANBID já foram aprovadaspela Comissão, inclusive como voto do gerente de Mercadode Capitais do Banco Central,que a integra; algumas foramrecusadas e ciítras estão emdebate.

Entre elas acham-se as se-guintes:

1. Pretendem os bancos deinvestimento que as debêritu-res conversíveis em ações te-nhain prazo mínimo de umano e não dois, como se esta-belece no projeto do BancoCentral. Argumentam os ban-queiras de investimento que omercado de capitais brasileirocaracteriza-se pela preferèn-cia do investidor pelos títulosde prazo curto. O cxiio da le-tra de câmbio se deve entreoutros fatores ao fato cie queseu prazo é de seis meses. Em-bora haja conveniência, daparte das empresas emissoras,que o prazo seja o mais lon-

go possível, sustentam os ban-cos de investimento que e via-bilidade do titulo depende deseu prazo mínimo.

2. Consideram os bancos deinvestimento inviável o dispo-sitivo do projeto original, nosentido de que as instituiçõesfinanceiras co-obrigadas no ti-tulo se responsabilizem pelasustentação cie seu preço. Di-zerh que tais instituições têminteresse nesta sustentação eisto basta, dispensando a obri-gaíoriedacle.

3. Sugerem a supressão deum prazo inicial, fixado noprojeto inicial, no qual as de-bêníures seriam inconversiveisem ações.

4. Sugerem que caso a em-presa emissora pretenda res-gatar algumas das debênfures,antes do prazo, ela deverá sor-tear os debenturistas que serãoatingidos, e não escolhé-los a.seu critério. Esta proposta jáfoi aceita.

5. No caso de resgate ante-eipacio, sugerem ainda os ban-cos de investimento, os juros ecorreção devem ser calculadospro ruiu temporis.

6. Pretendem que as debên-tures possam ser conversíveisem ações ordinárias ou prefe-renciais, com ou sem direitoa voto, condição a ser fixadano ato do lançamento destestítulos, de acordo com a con-veniência da empresa emis-sora.

7. Propõem que seja admiti-da a emissão de debênfures emmoeda estrangeira, a ser ven-diria exclusivamente no mer-cado externo.

Além dos bancos de investi-mento e dos bancos comerciais,a tendência da Comissão é nosentido rie admitir como opera-dores da.s debêntures as socie-dades de crédito, financianien-to c investimento e as socieda-des corretoras com capital mi-nimo de NCrS 150 mil.

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16 l.a (JacL, Jomul cio Brasil, lérçá-foira, 17-9-63 ÜIÍGUNDO CLICHÊ

Depósitos sobem 19°/o em bancosaté agosto e empréstimos 32^o

Os depósitos bancários atingiram em U7 de agóslo últimoNCrS 4 095 milhões, prosseauindo numa lenta, mas constanteascensão iniciada no principio daquele mês. quando ocorrera umaqueda repentina. De janeiro a agosto, o? depósitos aumentaramem 19.5'."'.

DEPÓSITOS

Os empréstimos, contudo, cresceram em proporção mais ace-lerada; atingindo nos oito primeiros meses deste ano um aumen-Io de 32'.' aproximadamente., Êstes dados foram revelados peloBanco Central e constituem um vivo indicador da situação ore-diticia até o final do mês passado.

Foi o seguinte o coinp-Viameivtp d.s depósitos bancilrios durante C.-.te txi-, drrde janeiro:

BANCOS COMERCIAISBanco do Tolal

I) \ T .1 S j —*j Rrn.il (.;r._a|

GU SP Ull KE l'A TOTAL

!__

Jane::. ÃO 672,1 1-04.8 213,2 160,6 170,2 2 428.9 990.9 3 419.7Fevereiro 28 659,1 1237,8 259,6 I 138,3 188,7 2 063.5 1033,9 3 632.4Março 36 773,2 1352.0 243.7 i 163,6 197,5 2 6-17.0 1077,8 3 724.8Abri'. 30 835,0 133-1,0 249,8 •' 175,9 210,7 2 775,4 1207,7 3 983,1SlBio 23

'<¦ 738,7 1314,3 I 264,5 177.7 222.2 2 767,4 1257,7 4 025,1

.Jilnil. 25 ! 752,7 1272,0 I .257,1 177.6 239.5 2 639,9 1202.7 3 392,6Julho 30 i 769,9 1360,6 26'J.O 163.3 223.4 2 735,1 1227.2 4 012,3AgÔSto 6 í 751.6 1255,0 I 251.S 166,3 215,7 2 040,4 1251,1 8 391.5Agosto 13 j 777.2 1243.5 256,7 174.4 I 218,1 2 672,9 1232,3 3 935,2Ag6.no 20 : 793,7 1239,;! 263.5 171,7 I 214.5 2735,7 | 1333,4 4071.1ÀgÔStO 27 803,4 1320.1 =76,5 | 178,6 235.1 2 818.7 1230,8 4 095.5

EMPRÉSTIMOSO cempeuanunto dos empréstimos foi o .iffuinte:

Janeiro 30Fevereiro -3Março 26Abril 30M.-.o 23Junlio 25Julho 39AgòctÒ 6Agosto 13Agosto :ioAgosto 27

BANCOS COMERCIAISBanco do TotalBrasil Geral

GB SP Ml HE PA TOTAL

58S.4 ! 777,2 306,5 103,2 137.9 j 1 935,2 738,5 2 673,7-15.4 842.4 i 312.9 103,2 153.0 ! 2 033,9 751,7 2 785,6652.3 873.6 320,1 | 103.O | 161.8 2 123,8 753,2 2 878,0710.4 930.4 341,0 I 111.5 '. 173,7 2 287,0 783.1 3 070,1725.1 9S3.9 311,4 | 111,6 ! 1S1.1 2 313,1 779,1 3 092.2719.2 973.0

' 343,3 114.0 I 187,4 2 341.9 796.6 3 138,5

730.5 1 016.3 349,8 ! 156,3 | 2CÔ.3 2 489,2 810,3 3 333,5773.9 1O00.9 j 340.1 | ¦ 151,5 ! 204,5 2 479,9 ' 803.7 : 3 349,6736.4 1032.7 | 330,8 1 152,2 i 205.3 2 527,4 I 883,9 ' 3 416.3790,8 1011,0 ; 353,. | ' 132,8 207,2 2 545,2 9(lil,6 : 3 445,8797.3 1 054.S ! 356,8 j 160.7 209,3 2 078,4 902,0 I 3 430,4

Ferroviasmudam cieestrutura

Belo Horizonte (Sucursal)— Em telegrama recebidoontem pela Associação Co-mercial dc Minas o Ministrodos Transportes informouque a criação das Superin-tendências Ferroviárias estásendo estudada com todocritério técnico sem confir-mar, no entanto, se a segun-da superintendência terá se-de em Belo Horizonte.

O telegrama do Cel. Má-rio Davi Andreazza foi en-viado à entidade em respos-ta ao estudo técnico que lheíoi encaminhado pela Asso-ciação Comercial, justifican-do a instalação da sede dasegunda s u p crintendênciaem Belo Horizonte,

Planorienal

em exameSão Paulo (Sucursal) — A

Comissão de Técnicos e Par-lamehtarés Federais que es-tudani o Plano Estratégicodc Desenvolvimento, y a imanter reuniões em SãoPaulo na próxima semana,sob a presidência do Minis-tro Hélio Beltrão e coorde-nação do Senador CarvalhoPinto.

Em visita ontem ao Secre-tário do Planejamento Sr.Onadir Marcondes, o secre-tário-geral do Ministério doPlanejamento, Sr. João Pau-lo Veloso. enfatizou a neces-sidade de um exame dosprogramas de desenvolvi-mento do Estado, principal-mente no setor de educação.

sa cita as ações-_»

podem ser adquiridas eomreservas das seguradoras

De acordo com a Resolução 92 do Banco Cen-trai e do Oficio Gemec n.° 68/11, a Bolsa de Valo-res cio Rio de Janeiro já entregou aos seus membrosa lista das açóes — no total de 70 — que podem seradquiridas com recursos provenientes das reservastécnicas das companhias de seguros. A lista é válidapara o último quadrimestre do ano (setembro a de-zembro).

Por outro lado. a Bolsa de São Paulo já apro-vou e a do Rio o deverá fazer na próxima reuniãodo Conselho de Administração — quinta-feira —uma tabela especial a ser cobrada às novas emorè-sas que entrarem nas Bolsas. Pela decisão, as novassociedades anônimas a se inscreverem para teremsuas ações negociadas em Bolsa, terão, sobre os pre-cos atuais, uma redução de 75 % no primeiro ano,de .-% no segundo e de 25', no terceiro.

SJRAS-CÂMBL0il

Jeoda mensal Pré ,'

Rua do Ouvidor, 89-1° andar

RELAÇÃO

Relação cias companhias cu.ia.scotações mccliu.s por quati.i-mestre são superiores a 70rido valor nominal — 3." qua-driúiestre de 10.5 .' 2." qua-driméstre de 19B8:

Aços Villarc.s S. A.: ArtesS. A. Fábrica de ArtefatosTêxteis; Banco Andrade Ar-haud S. A:; Banco BoavistaS. A.; Bancu do Brasil S. A.;Baneo de Crédito TerritorialS. A.: Banco Econômico ciaBaliic S. A.; Banco do Esto-do da Guanabara S. A-: Ban-co Industrial de CampinaGrande S. A.; Banco LarBrasileiro S. A.; Banco Mer-cantil e Industrial do Rio.cieJaneiro S. A.; B.anco dc Mi-

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mm Que beleza! Uma J_\simples portátil... ÉÊAmas as cartas Áw^Ê

parecem impressas! flHHjH Novidade cm. máquinas dc escrever, PRINCESS é uma m—^—m —B obra prima da indústria alemã. Uma portátil que -.»¦: --—_^ JÊÊ

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—, ^tf-_\W\

nas Gerais S. A.: Banco Na-cior.-.tl de Minas Gerais S. A.:Banco do Nordeste do BrasilS. A.: Banco Predial do Es-tado do Rio de Janeiro S. A.;Brasileira de Energia Elétrica,Cia.; Carioca Industrial. Cia.;Cervejaria Braiima, Ci:'..; Ci-panos Sou.a Cruz, Cia. cie;Cimento Aratü S. A.; Cünen-to Portland Itíui, Cia. de; CivilS. A. Comércio e Indústria;D. F. Vasconcellos S. A. Op-tica e Mecânica dc Alta Pre-cisfío.

Docas de Santos. Cia.; DonaIsabel. Cia. fábrica de Teci-dos: Duratex S. A. Indústriae Comércio; Engenharia cieFundações — Erigefusá; FábioBastos Comércio e Indústria,Cia.: Ferro Brasileiro, Cia.;Força e Luz de Minas Gerais,Cia.; Hallcs cie São Paulo S.A. Administração e Participa-ção; Icisa S. A. Indústria eComércio; Industrial e Agrico-Ia Santa Cecília, Cia.; Impor-tadora de Ferragens S. A.Importadora Mercantil S. A.;Intersul — Crédito, Financia-mento e Investimentos, Cia.;Line Material do Brasil S, A.:Listas Telefônicas BrasileirasS. A. — Páginas Amarelas;Lojas Americanas S. A.; Ma-nuía.ura de Brinquedos EstréiaS. A.; Máquinas Piratininga5. A.; Mercantil e IndustrialIngá, Cia.; Mesbla S. A.; Mi-neira de Cervejas, Cia.; Minei-ra de Eletricidade, Cia.; Moi-nho Fluminense S. A. Indús-teias Gerais; Moinho SantistaIndústrias Gerais, S. A.; Mo-torista União Comercial c Im-portadora S. A. — Mucisa:Naoli Cia. Nacional de óleosVegetais; Nova América Servi-ços cie Seguros, Cia.; Paulistade Força e Luz, Companhia;

Petróleo da Amazônia, Cia.;Petróleo Brasileiro S. A. — Pe-trdbrás; Petrcminas — Pe-tróleo Minas Gerais S. A.; Re-finaria e Exploração de Pe-tróleo União; Refinaria de Pe-tróleo Ipiranga S. A., S- B. Sab-bá — Crédito, Financiamento eInvestimento S. A.; São PauloAlpargatas S. A.; 'MineraçãoTrindade — Samitri S. A.;£ul-América, Terrestre, Maríti-ma e Acidentes, Cia. de Segu-íos; Serviços Aerofotogramé-tricôs Cruzeiro do Sul S. A.;Siderúrgica Belgo-Mineira, Cia.,Siderúrgica Nacional. Cia.,Süí Mineira de Eletricidade,Cia.: T. Janér Comércio e In-dústria S. A.; Transporte Co-mercial e Importadora, Cia.cie: União de Bancos Brasilei-ros S. A.; Vale do Rio Doce,Oia : Vale do Rio Doce Nave-fração S. A. — ¦ Doccnave;Willys pverland do Bra.il6. A, Indústria e Comércio.

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MOEDASO Banco do Brasi! e o« b.-,n-' Co.-c_ Sor. .. 0,30711 0,51173 Co:oa Sueca 0,67 0,71

cos partioulái-S operaiojn àifc- Coroa SUfloa . 0,70239 0,700.3 Escudo Porí. 0,125 0.i:í0g-ulnlcs'taxas: Xellm Aust. , 0,139936 0,142532 Escudo Chll. 0,125 O.130

3 Q3 Bscudo' Port. 0,126324 0,128845 Florim Car.iç. 1,50 2,00Mccria Ccmpr» Venda Peseta nominal nomínivl Florim Hol. 0,98 1.10

o pe: P«so Are. ••• 0.009433 0,011424 Franco Belga 0,065 0,071• Dólar 3.63 3,65 "*í,so Urug. . nominal nominal Franco Franc. 0,60 0,71

Dòíar C.ui. .7. :i]3E134 3.41S22 Franco Suiço 0,835 0,855Libra Esteií. . 8,05573 8,72.187 TAX.VS DO MÁNUAIi Guarani .... 0,023 0,020_Ia.:.o Alemílo 0.91320 0,92018 Lira 0,0057 0,006Florira 0,99788 1,0052.1 Moeda Compra Venda Marco 0.90 0,93,Fr.vnco Belga 0.07241G 0,073000 Peseta 0,051 0,051

H oi- Franco Franc. 0.72963 0,73547 Bolivar 0,70 0.71 *"Í5° Argent. 0.010 0,011O.00 Franco Suiço 0,84397 0,35045 Dólar Canad. 3,30 3,40 ""''"o Boliv. 0,20 0,30- _.. Iiira 0,003326 O.005876 LlbTO 8.50 8,80 Peso Urug. .. 0,011 0,0160,1- CoiCi Dinv.m. 0,43246 0,43694 Coroa Dinam. 0,45 0.49 Soiis 0,63 0,030

RIO DE JANEIRO — O mfi-dido de açóesyerjnvmeceu estável ontem, sem apresiin-íAi* varlnçfio o índice BV. Nfio obstante oii"d:cs sttoria! dc Energia E!étr!_a apre-fiontou alta, de 2.3 pontos. O.? otrtros dolr.mdicej aetorialj aéonipanhajairi o Índice

BOLSAS DE VALORESEV. f.p:*eiw.tin:Io pecnienns oscilíições. Oroliuiie ce negócios excedeu o dc sexta-feira última, ser.do nsgoci-i-l^s 671 miií-çóes, no valor de NC:$ 919 mil, ten.loBlido ns mais negociftdiis *as da Belgo-M.-

nc;ra, B:alvnia-pr_fcrenc:a;s, Ptirob:_í-ordinárias. Antártica Paulista e Aimérlc»íVbnl. Dentre tis ações que compõem •Índice BV, 10 subiram, 5 permaneceramestáveis e 2 não foram negociadas.

MÉDIA S. Ni DOS TÍTULOS PARTICULAI1ES NA BOLSA DO RIO DE JANEIRO

16-05-686695

13-09-68667S

Ofl-09-686736

02-09-666695

Setembro di 19674309

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CP.ESC1NCODELTEC FEDERAL ATLÂNTICO TA.MOYO S. B. S. SABBA ...VERA CRUZ NORTEC SUL BRASIL IPIRANGA (137) .F. F. CRESCÍNCO .F. F. ATLÂNTICO_. O. I. (157) BIB DEL.TEC HALLES 11571 I1ALLE3 ti 571 . ..

I)al» Valor da Cota Últ. Distribuic.ào Valor do Fundo

16-C9-68 0.965 30-03-63 (0,03) 73 657 663.621S-06-6S 0,450 12-03-63 (0,12) D 22M 585.0017-03-63 2.109 22-03-68 (0.05) 8 507 403,0012-09-68 3,58 23-06-63 (0,201 2 590 020.9916-09-63 1,19 23-06-63 (0,20l 1139 403,47I6-C9-63 0.143 28-C6-68 (0.201 2 220 843.7916-09-63 ."i.79 28-06-63 (0,01) 1 551 721,5504-05-63 0.P40 31-11-67 (0,171 75 660.00:,0-08-6." 1,79 29-12-67 [0.04) 41 573,8516-C9-6S 1,43 1 993 077.15:n-C3-63 1,20 .8 600 171,28::0-03-63 1.Í4 824 919.2013-09-63 l,4S _-."".:'¦__ I 42,1 659,5416-09-63 1.42 16-0I-6S (0,03) 12 4-19 329.6716-C3-63 0,142 15-05-68 (0,015) 9 819 779,!>!12-C.1-6S 0.533 28-06-63 (0,0:j) 1 372 527,7912-09-63 1,213 23-06-63 (0,09) 3 ISO 223,09

Cot, Quan- j Cot. Quan- Cot. Quan- Cot Quan-Al'"" Média tidade •¦oes Média tidade Aç"rs Média tidade Al-'"'s Média tidad»

AÇÕES DE CIAS. | BRÁS. DE ROUPAS 0,48 500 í RO, Ex/Dlv 1.35 5 800 P. DE F. E LUZ 0,76 26 400DIVERSAS BRÁS. DE GAS .. 0.72 IS 104 i F. E LUZ DE -M. PETROBRÁS, Preí. 1.13 15 547

| CBUM 0,20 2 500 GERAIS 1,35 5 800 PETROBRÁS, Ord. 0,75 57 962A. VILLARES. Pref.. CIMENTO ARAT.U 3,79 1 300 HIME 0,30 4 700 P.EF. UNL.O. Pref. 1.00 4 3.12

Classe A. Ex/Büll. 0.83 7 900 i CIMENTO 1T A Tf, KIBON 3,36 5 100 REF. UNIÃO, Ord. 1,00 249A. VILLARES. Pref.. Pref., C/Div.. Int. 3,42 4 700 ¦ LETRAS HIPOTE- SAMITRI 0.52 150(1

Classe B, EX-BOn. 0.68 !00 '

l>. DE SANTOS .. l.OS 14 0SS CAMAS DO SEG 0.70 10 075 SAMITRI. Rcc. ... 0,48 96ALPARGATAS .... 1.8S 2 400 i D. ISABEL. Preí., L. AMERICANAS . 3,85' 9 200 j S. B. S. 6ABBÁ,AMÊHIOA FABRIL 0,24 41 900 | Pró-Rata 0.80 600 LAP. AMSTERDÃ 1.00 20 000 | Pref., Nom 1,00 4 4J1ANT. PAULISTA .. 1,08 34 900 | D. ISABEL, Ord., : {.'.IDER. MANNES- j S. B. S. SABBA.ARNO. Nova-, C/42 0.65 200 Prò-Rata 0.73 1500! -MANN, Pref., C Ord.. Nom 1,00 4 088B. A. ARNAUD, Ex.' ' D. ISABEL, Pref. 0.81 300; Bon 0.46 4 900 ; SOUSA CRUZ 2.83 14 600Div 3,25 746 . D. ISABEL. Old. 0.73 1 000 i M E S B L A, Pref.. SIDER. NACIONAL,

B. DO BRASIL .. 8.37 18 345 ! D U 11 A L ROUPAS, Novas 1.09 13 300 | Fort 0.73 Kl 700B. DE CRÉDITO C/23 0.80 180 . M E S B L A,

"o r d. j UNIÃO DE- BAN-

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TR1CA 0,80 25 700 FERRO BRASILEI- N. AMÉRICA, Poít. 1.,'iO 2 900 WILLYS. Ord 0,54 2 6001

São Paulo (Sucursal) — O prega o datítulos transcorreu calmo, com regularmovimèhtãiç&o, ssnclo que o mercado Apre-sentou-se e:n ligeira ascensão, tendo oíndice Bovespa acusado alta de 0,5 pon-tos (mais 0,26'ii. flxandu-se em 180,3.Dentre rü ações que o compõem, 9 subi-ram. 8 baixaram c 10 permaneceram cs-tâvels, O total negoílado manteve-se emnível bem elevado, atingindo a cifra deNCrS 2 040 607, com os papéis de socieda-

Nora Iorque (UPI-JB) —. A Bòlta deValores de Nova Iorque funcionou hojecm alt:.. atribuída pelos observadores abcas notícias de ordem econômica. O ín-dlce mercantil da UPI registrou alta de

des participando com NC:.$ 1 202 489: to-davla, devemos considerar que NCrs 700mil-devem-se ao registro de 350 mil açõesda Dufipn S, A. Comércio e Indústria. Ovolume cie negócios atingiu a cifra deNCr.S 2 040 607, a quantidade 1051084 ti-tulos e a realização de 273 operações.Açõea que mais subiram: Aços Vilares,preferenciais, classe A, mais 2,4'í; Arno,Cup&o 40, mais 2,7Cc. Amo, cupfio 42,mais 3,lr;; Brasmõtor, preferenciais, mais

NOVA IORQUE0,29rr. Das 1554 ações negociadas, 729subiram e 595 cair-im. A média indus-trial Dow Jone. subiu 4,53 pontos, íc-chando cm 921.36. O índice da Bolsamostrou uma alta de 20 centavos no pre-

2,6(_; Cimaf, antigas, mais l,9'c; Petro-brás', preferenciais, mais 2,8<.i; Vale doRio Doce —¦ cem bomílcaçâo, mais 2,0<;ó;Antártica Paulista, cupão 8, mais 3,0%;Ações que màijj taaixararv: Indústrias Vi-lares, preferenciais B, novas, menos 1,6%}Lojas Americanas, menos 2,0^,; Melhora-mentos de São Paulo, menos 1,3?.?; Pau-lista de Força e Luz, menos l,2c,_', Willyj,ordinárias, cup-o 30, menos 3,6^.

ço médio das ações. A Xeros subiu 4,25pontos e a América Telephorie 0.373 pon-ta.. As ações eletrônicas fecharam trre-gul-árcs; as companhias dc aviação subi-Va:n. Foram vendidas 13 260 mil ações por15 730 mil dólares.

Nova Iorque (UPI-JB) — Média d» Dow-Jones na Bóisa de Nova Iorque tantem:

Arúcs30 INDUSTRIAIS20 FERROVIAS

Abert. Má\.91S.32 927,48236.71 237.92

-Mín. Fin. Variay, i Ações912.9S 9.V..37 .:- 4,16 15 CONCESSIONÁRIAS255,10 256,11 4- "i*1" l65 AÇÕES

Aberl. Mis. Min. lin. Varlaç.131,29 131,90 130.40 1.1,23 ínctlt.327.70 330,11 325,74 327,93 -f. 0,77

Vendas nas ações utilizadas no índice: Industriais 963 900. Perroviaus 193 900; Concessionária- Serviço» Públicos 218 600.

Índice Dow-Jonta d» ítlturt» de mercadoria, (média 1924-26) (repr*_enta ICOJ. F:n._ 134.32

PREÇOS FINAIS:

Nova Iorque (UPI-JB) — Preços finais na Bolsa de Valores de Nova leque ontem:

A ,1 Ind 12—3/4 Coi Gas 29—7 Int Tel & Tel 53—1/2Allicd Citem .. 36 Con Ed ...... 33—1/2 Jolms Manville 74—3/8Allls Chai 27—18 Cunt Can .... 54—3/4 Konneoott .... 39—12Am Can 48—5/8 Cont Stl 43—3'8 Kroger 34—3 8Am Mct Cl .. 43—1/5 Orown Zcll ... 52—1/4 Lelimau 23—5/8Amer Std 41—1/8 Curtlss W .... 24—7/8 Lopkíieed 56—14Amer Smel ... 61—5 8 Du Pont 160—3,'4 Loews Then .. 114—5/8Am T 4 T .. 32—3/4 East Air L .. 30—3 '8 Lòneatar Cem 26—1/8Amer Tob .... 34—1.2 Eastman 77—1/2 Mobil Oil .... 35—1 8Alinébhdá 48—3/8 Electron Spc .. 33—1/4 Mont Ward .. 93Atlau Rlcli ... 109—5/8 Ford 3—5/6 Nat Cn.-ili 134Atlas Corp 3—1/2 Gen Ele 37—1/4 Nal Dist 3(1—3,4Bendix 44—7/8 Gen Foods.... 83—1/2 Nat Lead 62Beth St! 29—5/8 Gen Motors .. 84 Otis Elcv 50—3/8BorrotiKlis Gillette 55—1/2 Pac G El .... 33—7/8

(BGII) 224—5-R Goodyear 59—3/3 Pon N Y Cen 64—5 8Can Pac 62—1/2 Grace \V R .. 43 Phillips P .... 69—3/4Cerro 44—1 8 IBM 326 Pub SEG.. 32—5/8Chcs 4 Oll ... 69—1-4 Int HalV 34—1 RCA 48—3 8Chrysler 69—38 Int Niclc 37 ,Rep. Stl 41—7/8

Bcy Tob 40 U S Gypsürir 92—1,8Sears 69—1/8 V S Smeltlllg 63—3,8Sinclair 73—3 Union Royal 63—1/2Std O Cal .. 67—1/8 Woohvth 29—1,2Std O Ind .. 54—3 Warner Bros 42—3/4Std O N .1 .. 73—1/4 WestR El 75—7/8Std Brands .. 44—3/8 Ailleu 'Um 54—7 8Stude Worlh 31—1 Arlt La Ga» .. 38—7 8Sv/ifl 27—7 Brit Am Oil 42—5/8Tech Mat . .. 11—1/4 Brit Pct 14—3 8Te::aco 81—14 Creole P 39—3 3Trsas Gulf .. 29-3/4 Espey Mfg .... 22-7/8

Thnken 777777* 33-1,4 Ghu1'- Yel1 ••• 12~' 3Un Carbide ... 45 Home Ali A .. 27—7/«Union Pacific 53—3/8 Husity Oil .... 25—1/2United Aircr 61—3/8 Norf So Ry .. 37Utd Pruli 49—7 Seeman 11—5 8U S Steel ... 40—3/8 Syntex 80—1.-8

CAPE—RIO — O mercado disponível apre-Bentou-se ontem calmo,- com o grupo 7,safra 1963-69 mantendo-se ao preço deNCrS 6,00 por dez quilos. Ndo houvevendas.

AÇÚCAR—RIO — Mercado firme » inál-teir.do, tendo chegado 11500 eacos pro-cedentes do Estado do Rio e saído 10 000sacos, ficando em estoque 32 726 sacos.

MERCADORIASALGODÃO—RIO — O mercado de algo-dã.o em rama funcionou calmo e esta-vel, chegando 255 fardos de São Paulo e107 fardos dc _Iínas Gerais, sendo cm-bàrcadb __0 fardos, ficando em e_.toq.ie1 051 fardos.

CAFÉ—NOVA IORQUE — O café para en-trega futura fechou ontem sem vendasiu bolsa de Nova Iorque, enquanto o pro-duto para entrega imediata fechava empequena baixa, em mercado calmo.

CACAU—NOVA IORQUE — O cacau paraentrega futura fechovt ontem na bolsade Nova Iorque com 100 pontos de alta

o máximo permitido pura uma se_,sãoenquanto o produto no disponível su-

bla 160 pontos.

AÇÜCAR-NOVA IORQUE — O açúcarpara entrega futura do contrato mun-jdlnl número 8 fechou ontem entre doue til pontos de alta na bolsa de NovaIorque, com venda de 3 238 lotes.

CEREAIS È DIVERSOS — Sio ístes os preços no mercado atacadista nas praças do Rio, Sáo Paulo. Belo Horizonte, Curitiba e PortoAlegre, segundo dados fornecidos pelo S.l. M. A. — Mini.tério da Agricultura^ Departamento Econômico — Serviço de Informa-çio de Mercado Agrícola. (Convento M. A. — CONTAP/USAID/ETA), •

r it o d li t o s

ARROZ (SC 60 kg)Amarelão Eipecial ...Agulha Especial . ...Blue-Rosé Especial ..

FLU AO (Sc. 60 fcg)Oi.lo r-vêto Mülatinho

FARINHA MAND. Í50 _g)Ftná e Grossa

16-09-6SGUANABARA

merc. e_.t-iv.39,00 a 44.0032.09 a 38,5035,00 a 37,00

merc. e_táv.35.00 a 30.0022.00 a 22,5027.00 a 30.03

m_-rc. estáv.10.50 » 12.00

OVOS (Cx. 30 dí.lGrande ilédto

l«-00-BR(SAO PAULO

merc. estáv.35,80 a 45,5032,70 a 37,0031.80 a -31,00

merc. estáv.33.00 a 39,8022.00 a 24,3025,00 a 28,50

merc. estáv.9.00 E 10.00

16-09-68.MINAS

merc. estáv. merc. estáv.25.00 a 26.00 28,0024.00 a 25,00 1 2S.0O

merc. e_»tav,46.00 a 48,0037,00 a 40,00

merc, estav.43.00 a 45,0027.00 a 2S.0O

marc, estav.12.00 a 12,30

nure. íraco23.C027.00

16-09-6S1'AHANA

merc. eitáv.35,00 a 40,0033.0036.00 a 38,00

merc. estáv.23.00 - 30,0022.C9 a 23.0023,00 a 21.00

merc.

16-09-6SK. G. DO SUL

merc. estav.

32.C0 a 31.0028,00 a 30.00

merc. estáv.32,00 a 3S.2022,00 a 24,30

merc. cítav.9.50 a 11.00

mero. estáv. nve.-c. íírme27.00 2S.00 a 29,0025,00 I 27,00 a 28,00

¦"Jornal do Brasil, térça-fèira, 17-9-63, l.o Cad. — 17

to

Por dentro do negócio« MERCADO — Lidere., empresariais, tanto da indústria

como <lo comércio, começam a se preocupar seriamente como que julgam uma das mas graves distorções "já registradas nomercado nacional" e, «o seu entender, mais perigosa ainiisnna fase atual, por ser, principalmente incompatível com apfetendida retomada do desenvolvimento. No seu entender, di-fifilmente qualquer Investimento na indústria t no comércio«e tornará atrativo, enquanto viECT.rcm as atuais taxas dejuros no mercado financeiro.

i Os empresários vêem as autoridades monetárias exeessi-vãmente preocupadas com problemas de fiscalização e dc con-tróle — o que não consideram errado — mas sem a reci-nni:a que poderá levar as empresas à exaustão, ou seja a de,':rs criar incentivos, não dc favor, mas naturais, como o queseria, sem dúvida, o de tomar medidas que forçassem uma bai-xa no preço do dinheiro. No momento, às condições do mer-cado, ate para o próprio empresário, existe mais atrativo emrealizar operações financeiras do que reinvestir em seu pró-prio nepócio, Como exemplo, citam uma recente operação rea-..linda em Minas, onde uma quantia volumosa foi emprestadapor uma financeira, a uma taxa dc 3,B ao mês.

CUSTOS — Procurando reduzir os custos financeiros nasoperações amparadas pela politica dc preços mínimos, o Ban-co do Brasil resolveu dispensar a cobrança de comissão defiscalização nos financiamentos concedidos aos produtores esuas cooperativas, de valor até 50 vezes o maior salário mínimovigente no pais. Isso significa que, agora, as despesas dos con-tratos de empréstimos concedidos a pequenos produtores estãocustando apenas 12 por cento ao ano.

CIMENTO — A UiiRby Portland Ccmcnl, uma das prin-cipais indústrias de cimento do mundo, acaba de associar-seà Woodali-Duckham, construtora de âmbito internacional para,cm conjunto, construírem fábricas dc cimento cm todo o mun-do. numa aliança que poderá oferecer desde a análise dc ma-térias-primas e pesquisas de mercado, ate o projeto e a cons-tnicão de novas indústrias e preparo técnico de seu futuro pes-soai. O presidente da Rugby, Sir Halford Keddish, di_.se cmLondres que o consumo mundial de cimento quase duplicounos últimos dez anos e que continua crescendo aceleradamente,

B6LSA — Para estudar as técnicas mais modernas e en-trar em contato com as principais Bolsas, o Presidente da Eôl-sa de Valores de São Paulo, Srs. João Osório de Oliveira Ger-mano, viaja esta semana com destino ao Japão e aos EstadosUnidos. Os estudos que realizará durante à viagem servirãopara a execução da reforma que será efetuada na entidadepaulista, cie modo a poder atender à expansão do mercado decapitais. No Japão, o Sr. João Oliveira Germano visitará ain-da diversas indústrias, na qualidade de vice-presidente da Mis-são Comercial, composta de diversos empresários paulistas.

PRODUÇÃO — Segundo o Ministro da Economia da Ar-rentina, Adalbert Krieger Vasena, as empresas rio Estado, em-liora deficitárias ainda, já conseguiram reduzir seu pessoal cm~,;i por cento, obtendo, ao mesmo tempo, apreciáveis aumen-tos de produtividade. Como exemplo, cita o caso da empre-na estatal de petróleo, que aumentou a sua produção cm 12'¦por cento durante os seis primeiros meses do ano cm curso»mesmo tendo reduzido seu pessoal cm 6 por cento. Reforma,por reforma, a administrativa parece estar levando vantagemna Argentina.

CÂMBIO — Segundo o corretor Luis Cabral de Meneses,que amanhã embarca para uma viagem de estudos aos prin-cipais mercados dc capitais da Europa, este seria o momentoideal liara o Governo demonstrar que houve uma verdadeirat profunda alteração no sistema de câmbio brasileiro. Infor-mou que. atualmente, os bancos comerciais estão oferecendocâmbio para importação a NCrS 3.61, ou seja mais barato da-quele que se consegue no Banco do Brasil. Com o mercadooferecido como está, explicou, apresenta-se uma grande chan-ce para reduzir a taxa.

EXPBESSSAS — com a presença dos governadores de Ala-jjoas e de Pernambuco, do superintendente da Sudene e dopresidente do Instituto do Açúcar e do Álcool, foi lançada, nodia 15. em Maceió, a pedra fundamental das instalações daFeira Lille Industrial Nordeste. «*.« Para estudar as possibili-dades de exportação de ferro-ligas da Aluminas, de Ouro Pré-to. para os mercados da America Latina, o engenheiro José*Machado Lacerda, diretor da empresa, viajou para o Peru. ***

Será realizada em janeiro, no Parque Ibirapucia, em São Pau-Io, a l Feira Nacional da Habitação, promovida pelo BNH. ***

Em conferência a realizar hoje no IPÊS, o diretor da Em-

presa de Navegação Aliança, pr. Roberto Pena, abordará oi

problemas relacionados com as atividades desenvolvidas peloempresário brasileiro junto ao mercado de navegação de lonfocurso. """ Mais um embarque de facas de cozinha da fábricaTramontina, dé Carlos Barbosa, acaba de seguir para os EUA,

pelo navio Doratéa. Atualmente, no Brasil, a quase totalidade1de talheres e facas que compõem a demanda do mercado, sãode produção de indústrias do Rio Grande do Sul. O Ban-co Andrade Arnaud inaugurará no próximo dia 8 sua agênciana Cinelandia. Ainda este mês, de acordo com o plano de de-senvolvimento anunciado após sua união com o Banco Ultra-marino Brasileiro, o Andrade Arnaud programou instalaçãode agencias novas em Iiccife. Salvador e São Bernardo doCampo.

Aco e combustíveis têm diascertos para novos aumentos

Educação traz Emprego na região do Grandeprogresso, São Paulo aumenta 67°jo estediz Beltrão ano em comFamÇ^0 com ffiZ

Duas importantes altas de pj-eços estão comdatas marcadas: a do aço em 10% para 1," deoutubro, já confirmada, pelo Governo, e a dagasolina e dírlvadcs em 13.4*., a partir de 1."de novembro, anunciadas por fontes governa-mentais.

Enquanto isi.o. o Ministério da, Fazendaprocura cietecíai outras elevações c aplica me-cuias drásticas, cariando o crédito d_. tíU em-presas e arrolando outras 40 que sofrerão amesma penalidade no.s próximos ddas. Consta-tou o Grupo de Análise de Custos que os u.si-nciros majoraram em 19% o álcool hidráulico,com reíexos altistas 'da ordem de 25S na in-dústria química.

ONDA ALTISTA

Para evitar elevações de preços da indús-tria quimúa, o Sr. José Flávio Fécõra, do Giu-po de Análise e Custas, manteve ontem reuniãocom o Sr. Paula Geyer, da Union Carbide, con-seguindo a suspensão da nova tabela de preçosaté é-S-òldos posteriores a serem feitos junto áCoriep, ao IAA e aos U-inciro;.

A alta do preço do aço á considerada Itn-portanto pelos técnicos do Ministério da Fa-zen-dà pelo alto poder gcrmina.ivo que tem ovalor dessa matéria-prima cm toda a indústriarie transformação. Calcula-se que o peso dèsíecomponente na formação des preços dos pro-autos in:'..is'.riais não seria infi/ior a .'i5';.

Outros setores que intluenciam bastante osíndices ds preços e o custo de vida nos últimosmeses são a construção civil, bebidas, fumose automóveis. No setor da construção civil,anunciou o Grupo da Análise de Custos queforam licenciadas importações de cimento nomontante de 620 mil toneladas, 4õ0 mil pro-vindas cios países socialistas e o restante depaíses-membros da A-ísooiação Latino-America-na cie Livre Comércio.

Disse o secretário-executivo do Grupo deAnálise de Curtos que o aumento do IPI e doICM sobre as bebidas, fumo e indústria auto-mobilisüca representam pràticaimcnte 4,5'.;- cioaumento dos preços por atacado (17..) verifi-_._>:_<_> de janeiro a agosto, contra lã,7?o emidêntico período do ano anterior. Diante ciaalta persistente no setor da madeira, está emcogitações pelo Governo a proibição da expor-iação co produto. O preço internacional damadeira ertá em asesnção e isso reflete inter-na mente, num momento em que a indústria- daconstrução civil também utiliza intensamenteesse produto.

A.s noticias sobre a alta do aço e da gaso-lir.a ainda eram contraditórias, com o Sr. Fiá-vio Fécora insistindo que a alta não fora con^crertzada e que o Ministro Delfim Neto c.-..pc-rava protelar ta! aumento para janeiro, enquan-.o setores cio Ministério da Indústria e Comer-cio já a consideravam como fato consumado. Oaumento da gasolina, embora desmentido portécnicos da Fazenda, encontrou confirmação em

. ponderáveis setores do Governo, inclusive juntoao próprio Ministério da Fazenda.

CARNEO Miperüitenciente da Sunab. Sr. Enaldo

Cravo Peixoto, após seu regi esso cie Porco Ale-gre. aoncic esteve estudando problemas cia co-mercializaçâo da carne bovina, informou ontemque acertou providências cem o GovernadorPerachi Barcelos para aumentar o fluxo deabastecimento desse produto alimentar para aGuanabara ean 300 toneladas .semanais.

Enquanto a Shell e a Esso, empresas dis-tribuidoras de derivado» de petróleo, afirmavam

ontem desconhecer qualquer intenção do Go-vêrno no sentido de aumentarem o preço davencia do óleo, fontes da Petrobrás admiti-ram. esse aumento, na base de 12 a lã':i, apartir de outubro, explicando porém ser pro-vável que a majoração não incida sobre óleoscombustíveis.

Os estudos para o reajustamento de preçodos derivados dc petróleo, na base do últimoaumento da taxa cambial, estão sendo realiza-cios em absoluto sigilo pelo Conselho Nacionalclc Petróleo que. segundo seus técnicos, tema incumbência de evitar que a majoração depreços dos combustíveis "venha provocar dis- .torções na economia nacional."

PERSPECTIVAS .Técnicos da Petrobrás explicaram ontem

que os seus contratos de importação de óleocru são realizados trimestralmente e que destaforma, em setembro, termina o último forno-cimento contratado no exterior na base do dó-lar a NCrS 3,20 conforme o depoimento no Bau-co do Brasil. A partir ciai — primeiro de ou-tubro — ou o Governo passa a subvencionaras importações de petróleo, ou a Petrobrás se-rá obrigada a absorver, na sua totalidade, adespesa de cobertura da taxa cambial elevadapara NCrS 3.G5. Nesse caso. a empresa seráforçada a arcar com um prejuízo grande "einjustificado."

Levando em conta, porém, que o Governose decida a aumentar a alíquota do preço d-1.derivados de petróleo, o CNP comunicará ._Petrobrás a medida, com uma antecedência mi-niína cie três dias, a fim dc que seja feito umlevantamento dos estoques existentes junto àsdistribuidoras.

Tanto no CNP, como nas empresas dis-tribuidoras e na Petrobrás, há uma opinião unà-nime de que o CNP não aumentará o preço doóleo combustível — assim como do último rea-justamente — a fim de que a medida nãoprovoque uni aumento geral de preços, já queo fato incide diretamente, sobre o custo deprodução das indústrias e das tarifas de èner-gia elétrica.

EM MINAS

Belo Horizonte (Sucursal) — O aumento nospreços dos derivados de petróleo foi anunciado,ontem, nesta Capital, pelas companhias distri-buidoras c postos de revenda, para se efetivara partir de primeiro clc outubro próximo, nabase de 12' • .

Os empresários mineiros não se surpreende-ram. uma vez que o aumento è uma conseqüên-cia natural da alteração do sistema cambialdo pais, mas acham que "o Governo deve to-mar medidas paralelas a fim de amenizar o im-pacto que ocorrerá no custo dc vida tão logose efetive o aumento."

MAJORAÇÃO

Segundo informaram gerentes das compa-nhias distribuidoras de combustíveis e lübrlfi-cantes, a gasolina em Belo. Horizonte comumpassará de NCrS 0.29 o litro para NCrS 0,32 e agasolina azul subirá de NCrS 0.39 para NCrS0,44 o litro. Funcionários do Conselho Nacionaldo Petróleo nesta capital confirmaram e es-clareceram que a majoração dos combustíveisserá autorizada com base no Decreto Lei 61-66tendo em vista o aumento salarial concedidoaos empregados-da Petrobrás e a última desvalo-rização do cruzeiro.

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Teremos muito orgulho em atendê-los em nossas novas instalações.

Ao falar ontem para os por-td3.__a_-.tes cío Terceiro Cursoc).. Extensão Universitária, naEsccla de Engenharia da Uni-versidade Federal do Rio deJaneiro, o Ministro Hélio Bel-trão disse que o fator maisimportante para a aceleraçãodo desenvolvimento não é oaumento do capkal-físloo "maso homem bem preparado c bemequipado para as tarefas deprodução."

Reiterou a necessidade clc oBrasil criar a cada ano cercade novecentos mil novos em-pregos "razão pela qual o paisnão tem alternativa fora do dc-senvolvimento'.', acrescentandoqv.e não será na estagnaçãoque "iremos alimentar, educare dar emprego, corrigir as de-s.jualdades de renda, realizaro progresso social e assegurara tranqüilidade coletiva."

CLIMA DE CONFIANÇA

Para o Ministro do Plane-jatnento è preciso instalar-se Itensno Brasil um clima de con-fiança, explicando que "não setrata, de confiança neste ou emoutro Governo, mas sobretudoconfiança no país." Emendeque quando uma populaçãocresce numa base de três porcento ano "não se tem maistempo a perder."

ARTE DE DEFENRER

Na defesa do Plano Estra-tégico que elaborou para o Go-vèrno do Presidente Cesta eSilva, o Sr. Hélio Beltrão re-velou que existe a necessidadede uma nova estratégia para odesenvolvimento'' "em face deter entrado em declínio, apartir de 1961, o chamado, pro-cesso de substituição de im-portaçõc.s,SUBSTITUIÇÃO DEIMPORTAÇÃO

A queda ocorrida verificou-seexatamente no inicio do Go-vêrno do Sr. Jânio Quadros,que aumentou mais ainda coma renúncia do ex-Presidente eatingiu o seu clímax "com asperturbações p o 1 i 11 co-sociaisocorridas durante a administra-ção do Sr. João Goulart."

O processo de substituição deimportações, que provocou aindustrialização acelerada ' dopais, iniciou-se a partir- da úl-

. Uma guerra, quando o Brasilpassou a fabricar "a quase to-talidade do que anteriormenteimportávamos."

Segundo o Ministro HélioBeltrão, além dos problemaspolíticos,, a queda verificada en-tre 1961 e 1963 resultou de trêslatôres principais:

1. o nosso mercado internofoi virtualmente ocupado pelanossa indústria, sendo cada vezmais reduzidas as possibilidadesde substituição de importa-ções;

2. o crescimento acelerado de1948 a 1961 não se baseara nadiversificação das fontes de di.namismo econômico, tendo si-do confiado praticamente aocrescimento industrial t caiuquando este começou a decll-nar;

3. os setores de agricultura einfra-estrutura econômica e so-ciai não se desenvolveram pa-ralelamente.

A oferta global de empregos no denominadoGrande São Paulo elevou-se em 67,6%, entre osmeses¦ de janeiro a agosto de 1968, em confrontocom igual período do ano passado, enquanto asvendas industriais dc agosto obtinham os mesmosresultados favoráveis dc julho último. Estes foramos principais resultados

'da análise da Assessoria

Técnica Conjunta do Ministério da Fazenda, Ban-co Central e Banco do Brasil.

A produção siderúrgica apresentou um acres-cimo de 49,8% durante o período de janeiro aiulho, comparativamente aos índices de 1967 nosmesmos meses, ao mesmo tempo que a área licen-ciada para as construções de imóveis crescia de2U,5'.;..ECONOMIA PAULISTA

Informa a Assessoria Tccni-ca Conjunta que a oferta deempregos teve o seguinte com-portamento até agosto desteano, comparando-sn com o pe-riodo janeiro/agosto do anopassado:

m é d i a jan-agóstomédia jan.-agosto ü7

administrativos 8Í..Gvendas -'¦- 36,1produção + 81,8técnicos -;- 80 0GLOBAL -r 67-6Outros dados divulgados io-

ram os seguintes:Consumo cie Borracha: — ja-

neiro-agôsto C«: 43 91(1944 lcgjaneirò-agóstò 67: 42 0õ4 106 kg— acréscimo de 16,3 por cento.

Área licenciada para cons-trução:

Julho: 330 820m2: agosto: ....415 463 m2: acréscimo: de 9,1por cento; janeiro-agósto 68:2 767 26õm2; janeiro-agósto 67:

2 295 578m2; acréscimo: dc 20,5por cento. Habite-se: janeiro-agosto 68: l:íG3 489m2; janci-ro-ágósto 07: 1007 899 m2;acréscimo: de 35,3 por cento.

PRODUÇÃO SIDERÚRGICA

1. aço cin lingotes: junho:811802 ton., julho; 92 399 ton.;.acréscimo: de 3,8 por cento. Ja-nciro-iulho 68: 586 950 ton., ja-nciro-julho 67: 391782 ton.;acréscimo: rie 49,8 por cento.

2. gusa: janciro-julho 63:293 152 ton., janciro-julho 67:268 751 ton.; acréscimo: de 9,1por cento.

3. laminados planos: junho:31609 ton'., julho: 39 529 ton.;acrésíimo: dc 25,1 por cento.Janeiro-julho 08: 241056 ton.,janciro-julho 67: 118 964 ton.;acréscimo: de 102.6 por cento.

4. laminados não planos:junho: 48 663 ton., julho: 52 215ton.; acréscimo de 7.3 por cento.Jr.neiro-julho 68: 294 350 ton.,janeiro-julho 67: 134 204 ton.;acréscimo de 119,3 por cento.

REDE FERROVIÁRIA FEDERAL S.A.ESTRADA DE FERRO CENTRAL DO BRASIL

Coleta de Preços n.° 12 - SVM/68O Departamento do Material cia E. F. Central cio Brasil, recebera pro-

postas, em três (3) vias, datilografadas, a serem abertas às 16 (dezesseis)horas do dia 30 (trinta) de setembro de 1968, para a venda de locomotivas

e guindastes a vapor, usados e in.erviveis, para entrega e retirada no

Depósito da IRK-.I, em Cachoeira Paulista e Depósito de Sucatas de Ja-

carei, em Jacarei', Estado de São Paulo. Maiores detalhes e informações,

no Serviço de Vendas, edificio da Estação D. Pedro II, 7.° (sétimo) andar,

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»

13 — 1." Cnd., Jornal do Brasil tèrça-felra, 17-R-08 SEGUNDO CLICHÊ

AVISOS RELIGIOSOS

Associação ReligiosaIsraelita do Rio de Janeirocomunica ao Ishuv que realizará os ser-viços religiosos de Rosh Hashaná e YomKipur, também no Salão do Hotel Copa-cabana Palace, com a participação dos-Rabinos da A. R. I. e cantor Gutgold.Os convites poderão ser adquiridos naRua General Severiano, 170.

JURACY FERREIRA MAYRINK COSTA(MISSA DE 7.° D!A)

+

Bernardino Cosia, Dr. Álvaro MayrinkCosta, AAaria Guimarães Mayrink, Dr.Amany Mayrink e senhora, Dr. Cauby

Mayrink, senhora e filha, Cel. Ayrton Mayrink,senhora e filhos, Aloysio Mattos de Britto Pe-reira, senhora e filhos, Cap. Mauri da Rocha, se-nhora e filhos, Tte. João de Oliveira Mattos, se-nhora e filhos e demais parentes, agradecem,penhorados pelas manifestações de pesar rece-bidas por ocasião do falecimento de sua que-rida esposa, mãe, filha, irmã e tia JURACY, e atodos convidam para a missa de 7.° dia quemandam celebrar quinta-feira, 19 do corrente,às 9,30 horas, no Altar-mór da Igreja de N. S.do Carmo, à Rua 1.° de Março. Antecipamagradecimentos.

Senadores preparam estudo

para sugerir ao Governoaumento geral a militares

A Comissão de Justiça dp Senado, com apoio damaioria da Arena, deverá propor ao Governo, nospróximos dias, um aumento de vencimentos para osmilitares, segundo fórmula que está sendo elabora-'da pelo 1.° Secretário da Casa, Senador Dinarte Ma-rá, com a colaboração de outros parlamentares.

O Senador Dinarte Mariz declarou-se "impres-sionado com a aceleração do processo de proletaráa-,ção das Forças Armadas" e previu que, se não foremtomadas providências cabíveis, "o futuro da Naçãopoderá ficar irremediavelmente ameaçado", pois nãohá mais entre os jovens interesse pelas carreiras mi-litares.

ACIDENTE FERE DOIS

GENERAL

J0SE POMPEU DEALBUQUERQUE CAVALCANTI

(FALECIMENTO)

A família do General JOSÉ POMPEU DE ALBUQUERQUECAVALCANTI cumpre o doloroso dever de comunicar oseu falecimento e convida parentes e amigos para oseu sepultamento a realizar-se hoje, Terça-feira, dia 17,às 15 horas, saindo o féretrc da Capela C do Cerni-

o de Sao Francisco Xavier (Caju), para a mesma necrópole. {P

JURACY FERREIRAMAYRINK COSTA

(MISSA DE 7." DIA)

+

Bernardino da Costa, Dr. Álvaro Mayrink da Cesta, A^a-ria Guimarães Mayrink, Dr. Amany Mayrink e senhora,Dr. Cauby Mayrink, senhora e filha, Cel. Ayrton May-rink, senhora e filhos, Cap. Mauri da Rocha, senhora tfíthos, Ten. João de Oliveira Mnttos, senhora e filho,

Aloysio Mattos de Brito Pereira, senhora e filhos e demais parentes,agradecem sensibilizados, as manifestações de pesar recebidas porocasião do falecimento de sua querida esposa, mãe, filha, irmã etia JURACY e convidam para a missa que, em sufrágio de suaboníssima alma, mandam celebrar depois de amanha, quinta-feira,dia 19, às 9h30m, no altar-mor da Igreja de N. S. do Carmo {Rua1.° de Março). (P

MARIA DO CARMOTERROSO DE OLIVEIRA

(PEQUENINA)• (MISSA DE 7.° DIA)

+

Aristides Rodrigues de Oliveira e famíliaagradecem as manifestações de pesar re-cebidas pelo falecimento de sua esposa e

convidam os parentes e amigos para a missa queserá celebrada amanhã, quarta-feira, dia 18 às 10horas na Igreja de São Jorge, na Praça da Repú-blica.

PROLETARIZAÇÃO

O parlamentar lembrou quea proletarjznção da classe mé-dia poderá .ser um empecilhono esforço que o pais vem ta-zendo para se tomar umagrande nação. Entretanto, achaque cs militares são os maisatingidos pela situação, e afir-ma que "esíamos caminhando,a passos largos, para a prole-tarização das classes armadasno Brasil."

O Sr. Dinarte Mariz disseque explicou, há algum tempo,essa situação a um oficial su-perior, que considerou sua opi-nião exagerada. O mesmo ofi-ciai, dias atrás, procurou-o pa-ra dizer qüe ouvira a mesmaopinião de um capitão, numaroda de oficiais do Exército.

Lembra o senador que emtodas as sociedades do mundo,sobretudo nas mais modernas,onde o.s problemas peliticos fo-ram superados por uma rela-tiva estabilidade, os militarestêm tratamento correspondeu-te às funções que desempe-nham. Disso não exclui a UniãoSoviética, que é o país que me-lhòres condições de vida dá aosseus militares.

Nos Estados Unidos —afirmou — o.s militares são pa-gos razoavelmente, mas, emcompensação, recebem excelen-tes condiçõE» de vida do Es-tado. Tèm residências mobilia-das, de graça, para onde querque se desloquem. Compramtodes os artigos em empóriosdo Governo, a preço de custo,e ainda contam com assistèn-cia médica para suas famíliase educação gratuita para seusfilho-.

VANTAGENS DOS CIVIS

No Brasil — continua oSenador Dinarte Mariz — osmilitares, que são responsáveispela segurança interna e cx-tema do pais, e.stão pagandoum sacrifício que poderá custarcaro a todos nós e. mais doque a nós. à própria Nação,cujo futuro poderá ficar irre-mediàvelmente ameaçado sepermanecermos de braços cru-zados, deixando as coisas comoestão, para ver no que vão dar.

Os civis, segundo o Senador,vêm inegavelmente sofrendo oônus da política de combate àinflação, mas — lembra éle —"os funcionários civis têm con-dições de desempenhar outrasatividades para ampliar seusorçamentos domésticos, o quenáo ocorre com os militares,forçados a viver para a cascr-na as 24 horas de suas vidas."Lembrou o caso dos engenhei-ros militares que, mesmo rece-bendo ínfimos vencimentos, nãopodem se dedicar a outra ati-vidade. sob pena de incorreremem sanções disclplinares.

Reconheço que a proibi-ção disciplinar está correta —afirma o Senador Dinarte Ma-riz — pois dos militares, emqualquer parte do mundo, exi-ge-se. antes de tudo, dedicaçãointegral ao serviço de defesanacional, não se compreendeu-do que sejam forçados a ein-

prestar o tempo disponível quetiverem ã atividade civil.

Tal situação vem provocando,segundo o parlamentar, umafuga dos jovens da carreira mi-litar, prejudicando muitas vo-cações. Informa que, a situaçãoé dc tal modo angustiante, queoito oficiais pediram demissãodo Exército, no Recife, recen-temente, e mais dois na Gua-nabara, na semana passada.

— Antigamente — diz éle —os candidatos à admissão emescolas dc formação de oficiaispassavam por um teste intelec-tual dos mais rigorosos. E sóeram aceitos, mediante apro-vação. o.s jovens que mais sedestacavam, que mais se dis-tinguiam nas melhores escolasdo país, graças ao fascínio quea carreira .conseguia exercersóbre a juventude.

Agora as dificuldades são taisque, mesmo fazendo as maio-res concessões, as escolas nãoconseguem, nem mesmo preen-cher seus claros. As unidadesformadoras de oficiais são obri-gadas a admitir muitos jovensque. anteriormente, não chega-vam nem mesmo a ser exami-nados porque não apresenta-vam condições para isso, quan-do a competição realmenteexistia.

O Sr. Dinarte Mariz declaraque vem de longe a sua preo-cupação cam a crescente prole-tarização rios quadros das For-ças Armadas. Ainda em 19(14,íoi relator de um aumento paraos militares, na Comissão dsFinanças do Senado. Por inter-ferència do Sr. João Goulart,que conseguiu mudar a opinião .dos senadores, "fui derrotado,em plenário, por dois votos."

Com a ascensão do MarechalCastelo Branco, reconhece queos militares tiveram uma majo-ração substancial eni seus ven-

¦cimentes, já anulada, no eritan-to. pela inflação e a alta docusto de vida. Agora, as condi-ções são extremamente difíceispara os militares e o Senadorjulga chegado o momento ese dar uma solução.

A solução preconizada no es-tudo do Sr. Dinarte Mariz e deoutros parlamentares inclusiveria Oposição, é a de o Govêr-no pagar aos militares o tempointegral que os civis já perce-beram. Trata-se, segundo éle,de uma fórmula correta, de vezque os militares dão realmon-te temp integral, "ou seja. 24horas dc suas vidas ao pais.'

O Senador vai submeter o es-ludo em preparo à Comissãode Justiça do Senado, a quemcaberia acrescentar sugestões,formalizar o trabalho e sugeri-lo, de modo oficial, ao Executi-vo. Está certo de que todos osseus companheiros da Arenaapoiarão sua idéia, "pois todosestamos interessados no futurodo Brasil."

C i argumento do Sr. Di-narte Mariz é o de que a Na-ção, por pagar mal. está pagan-do dois Exércitos: um na ativae outro na reserva; pois é gran-de o número de militares, ain-da novos, que passam para areserva remunerada, "por nãosuportar as dificuldades quepassam com as famílias."

PAULO ADRIANO MACEDODE SOUZA QUARTIN

(AGRADECIMENTO)

+

lzar e Paulo Neves de Souza Quartin,pais do querido e exemplar PAULOADRIANO e seus demais familiares,

penhoradamente agradecem todas as mani-festações de pesar e de carinho recebidas porocasião e após seu falecimento ocorrido em 19de julho, próximo, passado.

ENGENHEIRO

ROZALDO GOMES DE MELLO LEITÃO(MISSA DE 7.° DIA)

+

A família do Engenheiro Rozaldo Gomes de MelloLeitão, participa o seu falecimento, ocorrido em11 deste mês, e convida os parentes e amigos paraa missa de 7° dia, na Igreja de Nossa Senhora

Mêe dos Homens, Rua da Alfândega, 54, às 10,30 horas dede; ois de amanhã, quinta-feira, dia 19. Antecipadamenteagradece o comparecimento.

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Funcionários do CréditoReal suspendem greve deluto e banco abre hoje

Os funcionários do Banco de Crédito Real deMinas Gerais decidiram suspender a greve que íize-ram ontem, de pesar pela morte de um colega quese suicidou devido às dificuldades financeiras. A de-cisão íoi tomada no sindicato da classe, ontem ànoite.

O delegado regional do trabalho, Sr. HerculanoCarneiro, disse que não houve propriamente umagreve, mas um compreensível movimento de solida-riedade. A diretoria do Crédito Real não comentouo suicídio de seu funcionário..SEM PUNIÇÕES

Porta-voz da diretoria dobanco afirmou que não está,prevista nenhuma punição pa-ra os funcionários que maisatuaram no movimento de on-tem, acrescentando que com-preenderam o sentido da greve.

As 18 agências do Banco deCrédito Real de Minas Geraisforam paralisadas durante to-do o dia de ontem por seus1 800 empregados, que decidi-ram ir à greve depois de seucolega Anésio Messias Pilho terse suicidado sexta-feira naagencia central.

Anésio tinha sete anos derasa, estava em dificuldadesfinanceiras e. como não con-seguisse um adiantamento nasexta-feira, resolveu matar-sena ante-sala da direção dobanco, com um tiro na cabeça.Êle disse aos colegas que suamulher e três filhos passavamdificuldades.O Sr. Antônio Cardoso, pro-curador do Sindicato dos Ban-cãrios. dis-e ontem que a mor-te dc Anésio Messias Filho —o terceiro suicídio de banca-rio com problemas financeiros,em menos de um mês — po-dera precipitar a acordo sala-liai. Os banqueiros oferecem

24!;r de aumento e mais V„a título de produtividade seto-rial, mas os bancários querem3ãc',. a contar desde 1.° de se-tembro, quando terminou oacordo.

A morte de Anésio sensi-bilizòu a todos e seus colegasde banco decidiram não tra-balhar hoje. em sinal de pesarO sindicato nada tem a vercom essa atitude. Sc entrar-mos em greve, ela será deci-dida em assembléia, mas só to-fitaremos este caminho se nãohouver outro jeito — disse oSr. Antônio Cardoso

Os patrões estão mais in-transigenfes este ano — afir-mou o Sr. Erasmo Soares, di-retor do sindicato dos banca-rios. Acredito na boa vontadedos Srs. Teófilo de AzeredoSantos e Válter Monteiro deBarros, responsáveis pelos sin-riicalos dos banqueiros cariocase fluminenses. Os dois podem,como mediadores, apresentarbem a reivindicação salarial aseus respectivos sindicatos. -

O Sr. Erasmo Soares acre-dita que. por isso. "os dois ten-taráo fazer com que alcanceuma solução rápida e justa,principalmente agora que osuicídio dêsse rapaz sensibilizoua todos."

Bancários deiqúe invadiram

ê in policiaiso seu banco

/ Festival Barroco Luso-Brasileiro é instaladocom concerto em Salvador

Salvador (Sucursal) — Um concerto da orques-tra de cordas da Universidade Federal da Bahia, noConvento de Santa Teresa, em homenagem a Vivai-di, inaugurou ontem o I Festival Barroco Luso-Bra-sileiro.

A solenidade de instalação foi realizada no au-ditório da Universidade, sob a presidência do Gover-nador Luís Viana Filho, e com a presença de repre-sentantes do Governo do Estado, da UniversidadeFederal da Bahia, do Conselho Federal de Educação,da Fundação Caloust Gulbenkian e da Superinten-dência de Turismo, que patrocinam o Festival.

Três policiais invadiram on-tem o Banco rio Estado do Pa-raiiá, renderam o vigia e seapossaram do telefone do ge-rente. Parecia um assalto, masèlcs pretendiam levar algunsempregados de outro banco queestavam lá. Por isso. os poli-ciais foram presos pelos ban-cários.

O pessoal do Banco do Esta-do lio Paraná desligou os tele-fones para que não fosse pe-dido reforço policial, fecharamas portas e proibiram a saídade todos até a chegada de di-rigontes do sindicato, principal-mente dos empregados do Ban-co de Crédito Real de MinasGerais, o alvo dos agentes.

Os policiais disseram que pre-tendiam levar os bancários doCredito Real por estarem dis-tributado um comunicado sóbrea greve de luto de ontem. Osempregados do Banco do Esta-do do Paraná responderam, po-rem, que se fosse preso um,todos seriam, inclusive eles.

Surpresos com a solidarieda-de, os agentes decidiram libe-rar os bancários, muitos dosquais já haviam saído por umaporta dos fundos, a mesma por-ta que serviu para os policiaisabandonarem o banco, evitan-do a multidão que se formavaá sua porta.

PROGRAMA

O programa do Festival Bar-roço prevê para hoje a inaugu-ração de uma exposição de mo-biliárlo e prataria. Ontem foiaberta ao público uma exposi-ção de arquitetura barroca por-tuguêsa no Teatro Castro Alves

• e estão previstas, também, ex-posições de motivos decorativosda arquitetura barroca baianae de arte colonial.

Amanhã, o programa do Fes-tival marca a apresentação ria

orquestra de câmara da Fun-dação Gulbenkian, vinda deLisboa para um concerto demúsica barroca, na igreja deSão Francisco

No quarto dia do Festival se-rá inaugurada uma exposiçãode barroco da Tcheco-Eslová-quia e realizado um semináriode literatura. Para o próximodia 20 está previsto um espeta-culo folclórico, seguido da cn-cenaçao da peça de. D. Fran-cisco Manuel de Melo — O Ti-ilalfo Aprendiz.

Governador examina comSecretários funcionamentodas casas de diversões

A regulamentação do funcionamento das casasde diversões do Rio foi debatida ontem, durante trêshoras, pelo Governador Negrão de Lima e os Secre-tários de Justiça, Segurança e Turismo, em reuniãode caráter reservado cia qual participaram 23 pessoas.

Uma nova reunião será marcada ainda para esta se-mana pelo Governador, quando se tratará, entre outrascoisas, da fixação definitiva do horário fri funcionamentodas casas noturnas. O Sr. Paulo Sá. da Secretaria de Jus-tiça, revelou que o Sr. Negrão de Lima pretende assinar odecreto regulamentando o funcionamento, licenciamento efiscalização das casas de diversões dentro de 15 dias.

SEGREDO

O Governador Negrão de Li-ma determinou a elaboraçãodêí te decreto . após consta iarque a matéria vinha sendo re-guiada através da portarias es-parsas. A redação final s;rá'feita pela Secretaria de Jus-

tiça, após serem filtradas assugestões das Secretarias deEstado ligadas ao problema.

O ponto principal da reuniãode ontem íoi a apresentação,pelo General Luis de FrançaOliveira, das sugestões da Se-cretaria de Segurança, que nãoforam divulgadas.

Leia editorial "Turismo o Oinu'."

Na Rua Jardim Botàni-co em frente ao n.° 9S3,eram llhlOm quando otáxi (chapa 4-77-83) ten-tou desviar-se de outrocarro e, em alta velociãa-de, cruzou toda a via efoi colidir com o ônibusda linha Harmonia—Gá-vea (chapa 80-55-33),que vinha em sentidocontrário. Ficaram inter-nados no Hospital Mi-guel Couto o motoristaão táxi, Sr. Manuel Ma-nano da Silva, que no-fren forte pancada natesta, com hemorragia, eseu passageiro, o Sr. An-tõnio Marinho Bragan-ça, que fraturou as per-nas e o queixo. As víti-mas foram retiradas ãasferragens por testemu-nhas da colisão, que ino-centaram o motorista doônibus — levados à 15.aDD para prestar esclare-cimentos. Moradores daRua J ar di m Botânicoafirmaram que o lugar éperigoso, pois os veículosdesenvolvem alta veloci-dade e não há sequer ums inal luminoso para atravessia dos pedestres.

Arvore cai eengarrafa aS. Clemente

Bombeiros do Posto Humai-tá continuavam, as 23 horas,a remover uma árvore que cai-ra por volta das 18 horas sô-bre um ônibus da Companhiade Transportes ColetivosiCTCi, em frente à Embaixa-das de Portugal, na Rua SãoClemente, em conseqüência dovento forte de ontem.

Durante todo o tempo emque durou a operação dos bom-beiros, o tráfego daquela ruateve que ser desviado, devido

.aos transtornos causados peloacidente. Para remover a ár-\ore os bombeiros tiveram queserrá-la em toras. Não houvevitimas.

MDB escolhecandidatosem S. Paulo

São Paulo (Sucursal) — OMDB escolheu seus 42 candi-datos à.s 21 cadeiras da Cà-mara Municipal da capital,dos quais nem sete deverãoeleger-se em novembro próxi-mo, segundo comentários dospróprios concorrentes.

A Sra. Eloá Quadros nãoconsta na lista tle candidatos,pois ficara decidido anterior-mente que ela se limitaria nes-tc pleito fl apoiar os concor-rentes janistas.

Só EM 1970

A mulher do ex-Presidentedeverá candidatar-se a vice-Governador do Estado, em1970, na chapa do DeputadoMário Covas se surgirem con-difiCes para o MDB lançar unicandidato a Governador capazde vencer o prefeito Faria Li-ma c o Senador Carvalho Pin-to, ambos da Arena.

DOPS aindanão prendeuassaltantes

São Paulo (Sucursal) — O-DOPS ainda não conseguiu lo-,calizar os ladrões Jofre e Al-mir, denunciados por uma mo-'nor como os chefes da quadri-lha que assaltou 31 bancos cmSão Paulo.

A jovem que denunciou osassaltantes e confessou que'participou do assalto contra atagência bancária de Itaim foirecolhida ao Juizado dc Me-nores, onde ficará decida atéque o caso seja esclarecido.IMAGINAÇÃO

O delegado Orlando Rozan-te, que trouxe a menor deCuritiba, depois que ela contousua história para a Polícia lo-cal, acha que tudo pode náopassar dc imaginação da mò-ça, porque ela denunciou commuita facilidade o seu ex-na-morado, de nome Jofre.

As investigações, contudo,prosseguiram alé o final datarde de ontem nas localidadespreferidas pelos marginais. APolícia acredita que, sendo ver-'dácíeirà a denúncia, a quadri-lha não será presa facilmente,pois as autoridades paranaen-ses, antes da comunicação doDOPS, revelaram as confissõesda menor para a imprensa,alenando com isso os- suspei-tos.ATENTADO

O DOPS também não con-seguiu esclarecer o atentado deque foi vítima, no sábado, oex-auditor militar Tinoco Bar-reto, quando seu carro foi ba-leado sete vezes. O veículo cs--tava estacionado na frente desua residência e três perfurações foram ainda observadasno muro pela Policia Técnica.

Arena retirasolenidade ,a Castelo

Porto Alegre (Sucursal) — Olíder da bancada da Arena,Deputado Getúlio Marcantônio. 'retirou o requerimento propon-do homenagem solene, no dia19, á memória do ex-Presiden-te Castelo Branco.

Agiu assim o líder diante daprevisão de que a sua iniciati-va seria rejeitada caso postaem votação. O AIDB, que porduas vezes já retirara sua ban-cada do plenário, estava mobi-lixado, ontem, para votar con- ¦tra.pretendia dar a manifestação,o Sr. Marcantônio promoverá ahomenagem. Fará um discurso,em plenário, exaltando a obrado antecessor do Marechal Cos-ta e Silva, e mais tarde inau-gtirará retrato do ex-Presiden-te na sala da Minoria, na As-sembléia gaúcha.

GENERAL-D0UT0REDGARD ALVARENGA

(MISSA DE 7.° DIA)

+

Maria Lyrio Alvarenga, Paulo Edgard Alvarenga, esposa e filhos, Anna Maria Alvaren-ga Souto de Castro, esposo e filhos, Arabela Alvarenga, Elzy Alvarenga, agradecem asmanifestações de pesar recebidas por ocasião do falecimento de seu querido esposo,

pai, sogro, irmão e convidam para a missa de 7.° dia que mandam celebrar quarta-feira, dia18, às 10,30 horas na Igreja da Candelária. Antecipadamente agradecem a todos, que compa-recerem a esse ato religioso.

Ao Menino Jesusde Praga

Açrzâiro ms graças alcançadas.FERNANDO

Ao Menino Jesusde Praga

Humildemente agradeço ai graçaialcançadat.

EVANGELINA

Sta. FilomenaAgradeço ©raça alcançada.

PAUtETTE

Novena Poderosaao Menino Jesus

de PragaOh! Jesus que díssestes: Pedt «

receberá», procura e achará», bata,,e í porta se abrirei Por intermédiode Maria/ Vossa Sagrada MÕ». Êu 'balo, precuro e Vos rogo que mi-nha oração seja atendida; fmencio-nar o pedido).

Oh! Jesus que dissesles: Tudoque pedirei ao Pai em meu Nome,-Êle atenderá. Por intermédio dtMaria, Vossa Sagrada Mãe, eu hu--mildèmente rogo ao Vosso Pai emVosso Nome que minha oração sejaouvida, (Mencionar o pedido).

Oh! Jesus que díssestes: O Céue a Terra passarão, mas a minha pa-lavra não passará. Por intermédiode Maria, Vossa Sagrada Mae, euconfio que minha oração seia ouvi-da: (mencionar o pedido). REZAR IAve-Marias e 1 Salve Rainha.

Agradece Graça.MARÍLIA

NAZIRA HABIB FARAHI

(MISSA DE 40.° DIA)

+

lssa Elias Farah, Bahig Issa Farah esposa e filhos, Manir Issa Farahesposa e filhos, Jamil Issa Farah e esposa, Carlos Issa Farah, RobertoIssa Farah, agradecem mais uma vez as manifestações de pesar rece-

bidas por ocasião do seu falecimento e missa de 7.° dia de sua queridaesposa, mãe, sogra e avó e convidam os demais parentes e amigos paraassistirem a missa de 40.° dia que mandam celebrar quinta-feira dia 19

às 10 horas, na igreja São Nicolau à Av. Gomes Freire, 559.

Novena Poderosaao Menino Jesus

de PragaO' Jesus que disseste: pedi • íe-

cebereis, procurai e acha reis, bateie a porta se abrirá — por inlermé*dio de Maria, Vossa Mãe Santíssima,eu ba to, procuro e Vos rogo queseja minha prece atendida... (men-ciona-se o pedido).

O' Jesus que disseste: tudo quepedires ao Pai em meu nome êltatenderá — por intermédio de Ma»—.,ria,, Vossa Mãe Santíssima, humilde-mente rogo eo Vosso Pai em VossoNome que minha oração seja atervdida...

O' Jesus que disseste: o Céu e ¦Terra passarão, mas a minha Pela- svra não passará — por intermédiode Marta, Vossa Mãe Santíssima, cor*fio que minha oração seja ouvida...(3 A.M. e 1 Salve Rainha).

Sylvia Rezende, propagando a f£ao Milagroso Menino Jesus de Praga,._agradece a grande graça alcançada.

piã-Ssmmm.-tm&MmmHKKX&iir'*.

Jornal do Brasil, terça-feira, 17-S-68, \fi Cad. — 19

Jupira mostra qualidadesde líder na estréia comêxito muito firme no GP

Jupira estreou confirmando seu ótimo cartaztrazido de Cidade Jardim, demonstrando qualidades,de líder entre potrancas ao obter, domingo, firme vi- :tória na milha do GP Possolo.

Acompanhou a pilotada do chileno Gabriel Me-neses, sem muita dificuldade, no quarto posto, o trainimposto por Naehma, até que, no direito, acionada.,pela linha três em rápidos saltos ia brigar pela pri-meira colocação, dominava a situação e chegava tro-canelo orelha ao vencedor e deixando Zanoquinha eNaehma nos postos imediatos.

1.» 1'AltEO — I 500 metros — Pista: AP — Prêmio: NCr» S mil

kg NCr$ Dupla NCrJl.o PopultUre, A. Ricardo 37 0.13 11 0,492.0 JatobA, G. Meneses 56 029 jt o[]73.o Jacquim. J. Silva 56 1,41 13 o,334.0 Pctard, C. R. Carvalho 55 0,13 14 0,515.0 Jálio. A. Ramos 36 4.1)9 22 11,096 o Natchtz, J. B. Paullelo 56 0,88 33 0,877.o Angahy, S. Silva 56 6,79 24 1,63 .8.0 Ilota, A. Santos 56 0,60 33 7,22

34 3,8944 35,17

Diferenças: Pescoço t vários corpos. Tempo: 1'37". Vencedor (1)N"Ci$ 0,13. Dupla (12) 0.17. Placés: (1) 0.10 , (2) 0,10. Treinador: PauloMorgado.

2.«. PÁREO — 1 500 metros — PisU: AP — Prêmio: NCr$ 3 mil

kt NCr$ Dupla NCrí

l.o Happy Acqulttal, G. Miueses 54 1,23 11 1,84a.o Vogaríná, A. Ramos 34 0,86 12 0,203.° Cadlrly, D. Muitas 34 0,22 13 0,634.0/Itaca, A. Santos 38 o,CO 14 0,i65.» Nenette, J B. Paullelo 54 0,30 22 0.578° Jouvence, J. Machado 58 0,27 24 0,497.o Jaldcss», J. Machado 58 0,27 24 0,49

33 7,5134 1.49

Não correu; Bobollna.Diferenças: 1 corpo e mínima. Tempo; l'37"'í/5. Vencedor (4)

>ÍCrS 1,23. Dupla (33) 7,51. Placés: (4) 0,95 e (3) 0,61. Treinador: ItaeineA. Barbosa.

3.» PAREO — 1 500 metros — Pista: AP — Prêmio: NCrS 3 mil

kt NCr$ Dupla NCrí

l.o Farman, R. Carmo 56 0,26 11 1,892.» Brlsk Boy, A. Ricardo 50 0,24 12 0,493." Ayacucho, J. Pedro F.o 50 2,07 13 0,354.o Acoiillls, M. Alves 53 0,73 14 0,33J.° Jiuulo, J. Plmo 56 0,25 22 5,778.0 Alguém; J. Machado 56 1,63 23 0,937.0 Iamímí F. Pereira F.o 36 1,28 24 0,75

33 2,3734 0,27

Não correu: Cadirbun.Diferenças; 1 corpo e cabeça. Tempo: l'3i"4'3. Vencedor (3) N"CrS

0,26. Dupla (34) 0.27. Places: (5) 0,17 t (7) 0,16. Treinador: ZilmarD. Guedes.

4.o PAREO — 1300 metros — Pisia: AP — Prêmio: NCrJ 1200,00

kl NCrí Dupla NCrJ

l.õ Faulkner, M. Silva 56 0,27 11 0.772.» Quartel, R. Penido 57 0,57 12 0,723.0 Hotln, R. Carmo 55 0,88 12 0,194.0 K.O., C. R. Carvalho 57 0,85 14 0,815.» Realve, J, Pinto 53 0,68 23 0,706.0 Mela Noite, O. F. Sliva, 54 0,26 34 2,407.o B.ihramdíso, F. Pereira F.o 33 1,74 33 0453.0 Zé Pretlnho, A. Lins 52 1.47 34 0,579.0 Surrleuto, J. Garcia 30 2,sn 44 4,98

IO.0 Bela Lulza. L. Correia 50 2,16

Não correram: Faixa Dourada e Espelho.Diferenças: 1U corpo e 1 corpo. Tempo: l*23"2/5. Vencedor fl)

NCrS 0,27. Dupla (13) 0,19. riacés: (1) 0,17 t (9) 0,24. Treinador:Paulo Morgado.

5.° PAREO — 1 300 metros — Pista: AP — Prêmio: NCrS 1 200,00

1<k NCrí Dupla NCrí

l.o Hal-Líblo, D. Santos 55 0.40 11 5,122.° Lord Byron, m. Alves 50 2,05 12 0,333.0 Jocker. P. Alves 57 0,50 13 1,084.o Hemlclclo, J. Machado 56 0,28 14 0,825° Feitiço da Vila. J. Santana 55 0,85 22 1,336.o Mostro, h. Santos 55 0,64 23 0,407.0 Rowdl, O. F. Silva 32 5,77 24 0,268." Retroju:*?;, J. Moita 47 3,02 33 2,759.o Tme Vamp, J. Pinto 53 10,33 34 0,43

10.° Foresti D. F. Graça 4» 0,211 44 0,94U.o Slnabrlao, P. Lima 53 17,0212.0 Bojudo, l Acuna 58 9,72

Diferenças: Palcía e 3 corpos. Tempo: 1'25". Vencedor (?) XCr$0.46. Dupla (33) 2,75. Placés: (i) 0,27 t (8) 0,63. Treinador: José I..Pedrosa.

6.» PAREO — l 600 metros — Pista: GP — Prêmio: NCrí 15 000,00(GRANDE PRÊMIO HENRIQUE POSSOl-O)

kj N( r\ Dupla NCrS

l.o Jupira, G. Menesea 56 0,20 11 1,032.° Zanoquinha, A. Ramos 56 0,29 12 0,233.o Naehma, J. Rela 56 0,83 13 0,504.0 IurilB, D. MufiOS 36 0.S0 14 0,045.o Tlmonette, F. Pereira F.o 56 0,70 22 0,936.° Jessamtne, J. Machado 56 0,20 23 0,417.o Buriesque, J. Pinto 56 4.52 24 0.543.° Retrospcct, J. Moita 47 3,C2 33 2,75a.o lagá, A. Santos 56 2,36 34 1.34

IO." Falr can, J. Podro F.o 56 1.22 44 5,08II.0 Jujuca. J. Borja 56 0,6612° Dono zola, S. Ferreira 56 1.70I3.o Nlrlca, j. Queirós 56 6,1514.° Crasa, A. Ricardo 57 2,10tô.0 Bcthesda, P. Alves 37 4,52

Não correu: Nenette.Diferenças: ?. corpos r 1 corpo. Tempo: 1'39". Vencedor (5) NCrí

0,20. Dupla (12) 0,23. 1'lacês: (3) 0,14 e (1) 0,16. Movimento do pirco:NCr, 65 817,00. JUPIRA — F. A. 3 anos — S. Paulo. Filiação: Kins'sFavourlt e Chipre. Proprietário: Haras Síio José e Exp. Treinador-Ernáni Freitas. Criador: Haras São José e Expedlctus.

:.« PAREO — 1 5O0 metros — Pista: AP — Prêmio: NCrí 3 mil.

Kg NCrS Dupla NCrí

l.o Al Fm, J. Pedro Filho 58 0,43 12 1,632.o Dogom, A. Machado 58 1,56 13 0,M3.o Baraçáu, A. Ramos 54 0,70 14 1,174.o Ipu, A. Santos 54 0,54 22 1,753.° Hobort, J. Reis 58 0,89 23 0,336.0 Iliíiano, D. Munoz 56 0,69 24 0,527.° Nermaua. G. Menezes 54 0,26 33 0,393.o Jogral, J. Machado 58 0,42 34 0,279.0 Just NOW. J. Souza 58 0,42 44 1,58

Não corruram: John Dory, Jingle Bell e Preelaro.Diferenças — Vários corpos t 3/4 de corpo. — Tempo: 1'34"2, 5. —

Venc.: (6), NCrí 0.43 — Dupla: (34) 0,27. — Placés: (6) 0,30 e (9) 0,84.,— Treinador: Joio Araújo.

8." PAREO — 1 2u0 metros — Pista: AP — Prêmio: NCrí 2 mil.

Kk NCrí Dupla NCrí

l.o Irado. A. Ricardo 57 0,37 12 0,232.o Hué, M. Silva 57 0,43 13 0,243.o Dr. Gustavo, J. Garcia 53 0,36 14 0,264.° Blindado, J. Pedro Filho 57 0,36 22 3,785.° Fazlo, J. Machado 57 0.24 23 1,146.o Caboclo, L. Acufia 57 1,00 24 Ml7.0 FaluchO, J. Pinto 57 2,32 33 5.74s.o Irresistível, P. Alves 57 0,59 34 1,759.o Patl, M. Hèvia ,. 53 1,00 44 4^83

Ret. Manini.Ulf.crcnças: 3 corpos e 2 corpos. — Tempo: 1*18". — Venc: (3)NCij 0,37. — Dupla: (24) 1,41 — Placés: (3) 0,21 • (1) 0,30. — Trei-

nador; Orlando Serra.

MOVIMENTO DAS APOSTAS NCrí 442 273,00CONCURSOS NCr? 36 326,10

TOTAL NCr$ 478599,10

ESTILO CLÁSSICO

Resultados dos concursosBolo de sete ponto» — 1 vencedor. Rateio: NCr$

9.305,55.

Betting Duplo — 51 vencedores. Rateios: NCrS166,56.

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Duraque cresce notreinamento parareaparecer sábado

Gabriel Meneses, jóquei chileno, pelo centro, dominou Naehma com Jupira no G. Prêmio Henrique Possolo

Charnot mostra forma técnicapara correr Handicap na areia

Duraque, vencedor do GPBrasil do ano passado, vai rea-parecer na corrida de sábado,enfrentando Estlbordo, Char-not, Old Drunk, Tamoyo, Mas-sarl, Feudo e urbany no per-curso de 2 200 metros.

descendente de Anubis tra-balhou 2 040 metros cm 2ml7s,completando a milha em lm46s,na direção do brldão José Cor-rela, demonstrando excelenteforma técnica e física, quaseidêntica a que atravessavaquando levantou a prova inter-nacional de agosto.

SÁBADO

— 1 000 — NCrS 1 200,00 —Old Cat 57, Precavida 57, Vi-vandlére 51, Jacobéia 57, Praia-ninlia 52, Prallnete 51 e BelaLuiza 52.

— 1 600 — NCr$ 1200,00 —Vermelhinha 50, Diorling 53, ElSirocco 54, Sabata 51, Rafles55, Pasclioal 57, Paplto 5fi, He-patan 58 e Aventureiro 57.

— 1 300 — NCrS 3 000,00 —Mira Ido 54. Firme 54, Reluz 54,

Charnot, recentemente adqui-rido pelo criador Olinto Macha-do, íoi exercitado por José Pe-dro Filho em 2m 33s para os2 200 metros, atuando no fim desemana antes de ser embarcadopara São Vicente.

O tríplice coroado paulistaGiant, continua impressionan-do nos trabalhos matinais, comLagilado Acuna. para voltar noGP Salgado Filho, programadopára o dia 20. reunindo animaisde qualquer país, de 3 anos emais idade.

BALSA

Dom Risco —, R. Carmo —1 000 em lm 05s 2 5.

Cadican — J. Reis — 1 200em lm 21s.

Foxirot — A. Pinheiro — ...1 000 em lm 06s.

Balsa — J. Pinto — 1 300 emlm 25s 2^5.

Braddock — A. Ramos — ..1 200 em lm 21s.

Jandui — o. Meneses — 1 400em lm 39s 25.

Inédita — P. Estéves— 1200em lm 19s 25.

Nointot — Lad. — 1 300 emim 29s.

DURAQUE

Duraque — J. Correia — 2 040em 2m 17s — 1 600 em lm 46s.

Facho — Lad. — 1 600 emlm 47s.

Bad Girl — D. F. Graça —1 900 em 2m 14s — 1 600 emlm 51s 25.

Sting Ray — Lad. — 1 300em lm 25s.

Bela Menina — A. Ramos —1 200 em lm 22s 2;5.

Paplto — V. Machado — 1 600em lm 52s.

Faisão — J. Reis — 1 500 emlm 43s.

Tésio — A. Néri — 1 600 emlm 50s.

Moosiüne — M. Alves — 1 000em lm lis.

Falr Klno — D. Mufioz — ..1 600 cm lm 44s 2!5.

CHARNOT

Slgiloso -- J. B. Paullelo —300 em lm 27s.Mi-aldo — G. Meneses — 1300

em lm 26s 2 5.Austin — D. Santos — 1300

cm lm 27s.Charnot — J. Pedro F.° —220 em 2m 33s — 1 600 em

lm 51s.Harpaga — J. Machado —

1 300 em lm 30s.Massari — A. Santos — 1 500

em lm 44s 2:5.Litle Kiss — F. Meneses —

1 200 em lm 20s 25.Jinglc Bell — J. B. Paulielo

— 1 400-em lm 33s.

Blow Up — L. Correia — 1000em lm 07s 2^5 — slerrada.

GIANT

Fogonaço — L, Acufia —1200 em lm20s.

La Pardita — J. B. Paulielo— 1400 em lm37s2/5.

Queirós prossegue pilotandoFive Fiiigers obteve novasmontarias para quinta-feira

1.» PAREO — Às 20h-!0m — 1 2110 5,« PAREO — As 2Jh23m — 1 300metros — NCr? 1 200.00 metros — NCrJ 1 600,00 — (Bet-

kg: lin*>kg:

1—1 Hal-Astro. D. Santos. 8 56Ipará. J. Queirós. ... 2 57 1_l Fantasma Voador, L.Arqulbeln, \V. Machado 0 52 Acufia 4 58

2—4 Dellnger. P. Alves, .. 6 56 3 BUle Jêt' H- Vascon-"Happy Sunrise, N. íelos S 54Correrá 3 53 " Machan, O. F. Silva, 13 54Jalvlto, D. F. Graça, . 4 48 2~•' Eremlta, D. Neto. .. 7 54

3-6D«nolB. E. Marinho, . 5 57 t^Z Vllle J. Rorja. 14 35Medrar, J. Marinho . 7 55 ,

" Ç>ltlv>

»*• »¦ Correra. 3 58Lady Fortuna. D. Dias 12 55 3~f f;^»lbf f: ^^

" ?«4-9 Rebelde, M. Carvalho. 1 56 6 Abismado, A. Lins « 58

10 Tio Sam, J. Marinho 11 57 7 2J*f»; C' R' Cnr-,n

„"Falr City, I. Sousa, . 10 55 „ lm°- •¦••••••••¦¦••• Jf_ 58Sen Ary. D. Santos, . 15 54

2.» PAREO - À< !0hS0in - 1 !00 *~* Mambrum J. Santana, 12 5*metros - NCrS I 200.00 ,a ™ ' °',

i, "' ""

l l\10 Glron. J. Pinto 9 54" Precioso. G. Menesía. 1 54

J-l White Kargo. L. San- ,._. |>AItEO _ -s „ horas_ , 2002 imp. Rtcr/rdo, J.Bri- ?"?*

~ N ^ ' ™M ~ (n""zola 6 53 K'

2—3 Foggy-Day, A. Jlotlec- Kg'

4 jTviu.''á:¦ ¦&_:•:::: ¦ 35 fo i-j ^¦<¦ .(p-snva- ,3n ?,

3-5 Five Flngers. J. Quei- , U-tT'* v *'

V _ Só , 2—3 libulo. H. Vasconcelos. 9 55Naminha'.' G/Meneses 7 53 * Atabor. H Carmo, ... 11 54

4-7 Blifurrilho, .7. Pinto. .. 2 37 ° J*^* rImWa' N-

, „JallK-o. J. Machado, , 8 53 , « ,. J "^"^"":" . „3—6 Comando, E. Ftirqulm, * 573.» PAREO - As 21h20m-1600 " ^,^

N' S0"""'/- 7 iSmetros - NCrJ 1 600.00 7 ^clcm0S-

F- Perelrft

kg: 4—8 Thavtal, 6. Silva 5 559 Larghetto, M. Hcvla, 1 54

1—i Wllly, ,1. Borja 6 58 10 Vergel, J. Machado, . « 332 Gigo, O. F. Silva 3 54

3—3 Allegretto, J. Reis. .. 4 58 7.» PAREO — As 231i30m —1600Seu Neué, D. Santos, 8 53 metros — NCrJ 1 200,00 — (Bet-

3—5 Dr. Dldl, E. Marinho, 5 58 tine)6 Lord Tango, A. Lins, . 2' 54 ttg:

4—7 Téslo, R. Carmo, ... 1 548 Zaun, M. Henrique, . 7 54 1—l Voltio, A. Ritmos, ... 8 ti

,„ ... " Sebênlco, C. R. Cai-4.» PAREO — As 21h50m—1000metros — NCr? 2 000,00 — (Prova v * S2Especial) 3—S Loyal. R. Carmo, ... 8 58

kg. S Luthter, W. Machado, 11 594 Vlrajuba, J. Moita, .. u 50

1_i lXP° w67;/'. Ia"103, * 3 »~5 Karrlto. O. F. Silve, .. 7 5J2 Forrobodó, A. Ramos, . 2 60 .... _ >••¦•"•

3-3 Alzon. J. Reis 5 57 JUto- J' «uelróf. ... J 544 Klguaria, N. Correrá, . 6 34 6 Lancelot, M. Alve«, .. « 33

3-5 Este, J. Borja 4 38 4-7 RftKamuttin, F. Perel-6 El Zlg, J. Graça, .. 1 34 „. ,. .4—7 Vandrls, J. Queirós, 7 58 ra 10 s58 Feiticeiro, C. A. Sou- 8 Vanloo, D, F. Graça, 4 34»» 8 33 9 El Maestro, M, Carvalho 8 51

Giant — L. Acufiaem lin 44s.

Jelena — J. Queirós — 1 300em lm29s.

Fotoohar — F. Pereira F. —1 000 em lm 05s.

Minha Gatinha — J. Mncha-do — 1500 em lm.38s2/6.

Imbróglio — J- Queiroz —1 400 em lm 33s.

Arbeie — A. Lima — 1200em lm 19s.

Moga-dor — Lad. — 1 000 emlm 05s.

Paquito — D. Dias — 1400em lm35s.

Happy Autumn — F. Maia1400 em lm 36b 2/5.

EL PERUJINO

Alicondom — J. Borja —1C00 em lm07s.

Happy Siory — G. Meneses1200 em lm24s2/6.

BI Perujino — M. Alves —1300 em lm24s.

Lady Manon — J. Machado1200 em lm20s.

Praieira — A. Ricardo —1200 em lm21s.

Miíalah — L. Santos — 1 200em lm 18s 2/5.

Maiú — J. Borja — 1 200 emlml9s2/5.

White Kargocom Laércioagradou mais

White Kargo assinalou lm25s para os 1 300 metros, pro-curando o centro da vista, como bridão Laércio Santos visl-velmente tranqüilo no seu dor-so para correr no segundo pá-reo ile quinta-feira.

Expo 67, um dos favoritos daProva Especial, trouxe lm 31s1/5 para os 1 400 metros, arre-matando com relativa íacilida-de mas a carreira éstft prògrà-macia para o quilômetro.

íparà (J. Queirós) correndomuito neste floreio de lm 19s2 5 os 1 200. Lady Fortuna (M.Silva) desta feita floreou deforma diferente, vindo muito àvontade a principio para sò-mente ser ajustada nos deira-deiros metros, registrando lm21s os 1 200 e Rebelde (F. Con-ceicão) não agradou multo napassada de lm 29s os 1 300.

White Kargo (L. Santos)procurando o centro da pista ecom grande facilidade, assina-lou lm 25s os 1 300. Já viu (S,Rança) o quilômetro final emlm 08s, com sobras. Nautinha(J. Correia) vindo de mais dis-tância, completou o quilômetroem lm 06s 1/5, agradando mui-to e Jalisco (J. Machado), pro-curando o caminho mais longoe sem ser exigido, registrou lm17s para os 1 200.

1600 EDILIO

1300Edilio — M. Alvesem lm 24s.

Eglanta — M. Carvalho —1 400 em lm3fü.

Nacota — Lad. — 1 200 emlm 18s.

Bebei — A. Ramas — 1 200cm lml9s2/5.

Nhô Jota — J. Sousa — 1 000em ImOOs.

Ambrosso — U. Meireles —1400 cm lm34s.

Gibeline — J. Fraga — 1 300em lm24s2/5.

Laramie — J. Sillva — 1 300em lm24s3/5.

Jataúba — J. Queiroz —1200 em lm 18s.

OCEANIQUE

A- Santos 1 200 emIntílm20s.

Faceiro — J. Queirós — 1 200em Im20í2;5.

Ochegra — R. Carmo —1 200 em lm21s.

Herval — J. Brizola — 1 000em Iml0s2|5.

Rock Gin — J. Pinto — 1 500em lm41slp.

Réplica — R. Carnro — 1 400on lni38s.

Jóqueis sãoenquadradoslogo no INPS

O conselho-diretor do Depar-tamento Nacional da Preridên-cia Social fixou a contribuiçãodos treinadores, jóqueis eaprendizes do Jóquei Clube quevariará de três a cinco saláriosmínimos regionais.

Resolveu, assim, enquadrarnas classes profissionais de tra-balhadores autônomos não li-barais, discriminadas no itemII, categoria a, da Resoluçãocd Dasp,—876-67, as de treina-dores, jóqueis e aprendizes, pa-ra os quais ficam estabelecidosos seguintes valores de contrl-bulção:

Até 5 anos de atividade pro-fiísional — 3 salários.

De 5 a 15 anos tle atividade— 4 salários.

Com mais de 15 anos de ati-vldades — 6 salários.

Determinar que a presenteresolução entre em vigor apóstrinta, dias ao da publicação noBoletim de Serviço do INPS,

AVISOMINISTÉRIO DOS TRANSPORTES

DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADASDE FERRO

CONCORRÊNCIA - EDITAL N.° 2-CPC/68Tornamos público que, no dia 15 do mês de outubro

próximo, às 14 horas, na sede da Comissão Permanentede Concorrência, à Rua do Mercado, 34, 17.° andar, Rio deJaneiro, Guanabara, serão recebidas propostas para projetoe construção de dois (2) viadutos rodoviários sobre as linhasda R. F. F. S. A., na Avenida do Contorno, Belo Horizonte —Minas Gerais.

Os interessados poderão obter o Edital e todas as in-formações necessárias na sede da Comissão, no expedientenormal da repartição.

Rio de Janeiro, 13 de setembro de 1968.a) Eng." João Carlos Gurgel Barbosa

Presidente da C.P.C.(f>

£TRAS<ÂMBi°

Rua do Ouvidor, 89-1 andar

Ainda falta VOCÊ para fechar o4.° GRUPO do Consórcio Carbras-Marsomente

[NCr$ 290,™por més,

pare ter[sua lancha de

verdade.InformaçõMt ^2^>

TELEFONE PARA 22-1818 E FAÇAUMA ASSINATURA DO

JORNAL DO BRASIL

Petard 54, El Bambu 64, Intl58, Comodoro 54 e lio 54.

— 1300 — NCrS 3 000,00 —Bovoline 54, Pretty Boy 54, Sil-verton 54, Chambcrtin 54, Inar54, Endyclod 54, Style 58. PairFlílvio 54 iTlgaraçu 58.

— HANDICAP ESPECIAL— 2 200 — NCrS 2 000,00 — Esti-bordo 57, Charnot 58, OldDrunk 52, Tamoyo 50, Duraque61, Massari 57, Feudo 50 e Ur- .bany 54.

— 1300 — NCrS 3 000,00 — 'Volnela 54, Cida 54, Maninha54, Shirlei 54, Dabohémia 54,Cadlrly 54, Inédia 54. Sacarina58, Miss Macilia 54 e Lefs Kiss54.

— 1300 — NOS 3 000,00 —Jelena 54, Apa 54, Leda K 54,Beverly 54, Concertina 54, Bo-bolina 54, Iby 58, Crasa 58, Ju-paranã 58. e Vila Roca 58.

— 1000 — NCr$ 1200.00 —Prado 56, Izonzo 55, Rowdy 51,K. O. 57, Retrospect 51, AvisoPrévio 54, Zé Fretinho 51. Re-poty 50, Fotochar 54, Taiam&51, Manield 55 e Surriento 54.

DOMINGO— t 600 — NCrS 2 000,00

Réplica 54, Millionaire 58,Harpaga 58, Igarapava 58,Balsa 58, Mariú 58, Lightsome54 e Orbeniz 54.

— 1 600 — NCrS 2 000,00Nicolé 57, Lole 57, Rubeni

K 57, ZYZ 22 57, Squulo 57,Ripper 57, Alentejo 57 e Cam-pelró 57.

— 1500 — NCrS 1600,00Gava 58, Rocha Negra 50,

Doce Iracema 54, Gateza 58,Cvindy Qucen 54, Jasama 54 eMinha Gatinha 54.

— 1300 — NCrS 2 000,00Dom Chico 54, Iton 54, Fai-

são 54, Sinaleiro 56, Austin58, Idílio 54, Oceanique 58,Hálimo 58, Istambul 54 e Re-verso 54.

— 1300 — NCr$ 1600,00Vovô Inácio 53, Goiás 53,

Folgadâo 51, Allak 49, Guinéu53, Zé Boneco 53, Don Risco56, Braddock: 52, Laramie 57,Tartan 49 e Arminho 53.

— PROVA ESPECIAL —1600 — NCr$ 2 000,00 — Fair

Klno 50, Mavis 51, Egis 65,Seccion 50, Mooklin 54, Cuore53, Fluminense 50, Iatagan 50,Nointot 53, Rock-Gin 61, Ras-tro 53 e Tigrez 51.

• — 1300 — NCrS 2 000,00Ondata 54, Bela Menina

54, Senza Fine 58, Evocação58. Obsessão 54, Esula 54, El-mira 60, Rema 54, Cadilon 58,Holanda 54, Inédita 54 e Ura-jaiw 54.

— (AREIA) — 1 200 —NCrS 2 000,00 — Don Gosik 58,Unnarino 58, Tai-Fam 58, Bel-vedere 58, Mug 58, Ochegra54, Hariolo 58, Iraty 58, ElMalak 58 e Asterix 58.

Páreos suplementares paraa corrida noturna de quinta-feira, 26 de setembro de 1968:

a) 1000 metros — NCrS...3 000,00 — Potros nacionais d«3 anos, sem vitória no país; tb) 1000 metros — NCrS 2 mil

Éguas nacionais de 4 anos,sem mais de 1 vitória no pais.

Excesso de peso e prejuízoaos rivais causam suspensãode J. Pedro F.° até o dia 29

O excesso de peso com que se apresentou paramontar Quedulce e Suez, fêz com que J. Pedro Filhotivesse sua suspensão estendida até o dia 29, jus-tamente ao atravessar boa fase profissional.

O piloto, por prejuízo aos rivais, seria impedidode pilotar somente até o dia 26, mas a outra pena-lidade o levou a maior tempo de inatividade. Pelaausência não explicada, D. P. Silva não terá permis-são de montar, enquanto por prejudicar os adver-sários estarão fora das pistas A. Ramos e J. B. Paulie-lo, todos até o dia 26.RESOLUÇÕES:

Proibir de correr os animaisManini e Índia Moema (indo-cilldadel e Ilota (baldai, con-dicionando suas inscrições, após15 dias, a contar da presentedata. a parecer favorável dostárler;

Suspender, por infração do 5fi.° do Art. 78 do C. de C. (nãoter saldado compromisso demontaria), o jóquei Daniel P.Silva (Jállo e Irresistível) atéo dia 26 do corrente;

Suspender, por infração doArt. 160 do C. de C. (prejudi-car os concorrentes), a partirdo dia 20, os jóqueis AntônioRamos (Guepardo), José PedroF.° (Boucheron) e José B. Pau-lielo (Marseille) até 26;

Estender a suspensão do jó-quei José Pedro F.° (Quedulcee Suez), por infração do Art.175 do C. ele C. (excesso depeso na repesagem) até o dia29;

Multar, por infração do Art.175 do C. de C. (excesso de pé-so na repesagem), os Jóquei»Luis Carlos (Best Bluei e Ju-piracy Graça (Violento) emNCrS 10,00:

Multar, por infração do Art.163 do C. de C. (desvio de 11-nha), os seguintes profissionais:

Gabriel Meneses (Happy Ac-quittal e Predicador) em NCr.40,00, Paulo Alves (Iron Horse)em NCrS 20,00 e Desidério Mu-fios (Elmira) e Manoel Alvei(Lord Byron) em NCr? 10,00;

Multar, por infração da ali-nea d, do Art. 54 do C. de C.(não apresentar a blusa comque devia correr o piloto do seupensionista), os treinadores Be-nedlto Ribeiro (Llbrium) e Os-valdo M, Fernandes (Best Blue)em NCrS 10,00; 6

Ordenar o pagamento dosprêmios das corridas dos dias6, 7 e 8 de setembro de 1968.

PRONTO SOCORROPIO XIIURGÊNCIAS CLINICAS E CIRÚRGICAS • DIA E NOITE

DIREÇÃO Dis N. SENISE, S CARNEIRO. L. TOLEDO.

46-4110Rua General Polidoro, 144

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CENTRO EDUCACIONALCAPITÃO LEMOS CUNHA

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Inglês Intensivo — 12 semanasInício das aulas: 1 de outubro

Matrículas abertas a partir de 18 de setembro

20 — i.o cad., jornal do Brasil, terça-feira, 17-9-68

Brasileirodc Tênis teu:

ns jogosVòrto Alegre (Sucursal) — O

Campeonato Brasileiro Abertode Tènls tem apresentado boaspartidas e levado grande pú-blico às quadras, sobressaindoa exibição ci" Thomas Koeh ea vitória de Alve.ro Estives sô-bre o c_arense Reno Ficueire-do nor 3-G. 6-3, 2-6, 6-1 e 6-1.

Ai chuvas yfim prejudicandobastante a realização cias par-tidas, adiando inclusive o jõ-{ro de estréia do carioca JorgePaulo Lemann contra o gatt-cho Eroni Schercr, pois a únicaquadra coberta na cidade nãodá vazão para o grande númerode partidas. Outro carioca,George Shakiers. obteve umbem resultado, eliminando—o-mineiro Carlos Freitas pnr 4-6. 8-G, 10-8 e 6-2 numa parti-da emocionante".

MOVIMENTO

iGM iyuws§yr

A fOs cento f cinqüenta leuis-

tas que disputam o XXIVCampeonato Brasileiro tive-ram dois dias de muita incer-teza, com o mau temno intrr-dilande as quadras da Asso-ciação Leopoldina Juvenil.

Depois rio adiamento de to-dos os joaos de sábado, domin-go toi um dia muito movimen-tado. principalmente na parteda manhã, quando o tempomanteve-se firme, possibilitan-do a disputa de vários encon-tros na Associáçfo LeopoldinaJuvenil, o maior clube de. tê-nis da cidade.

SURPRESA

Nos jogos já realizadosaconteceram algumas surprè-sas, entre elas a vitória dopaulista Cláudio Penetta sobreo gaúcho Ricardo Bernd por6-4, 6-0 e 6-4. O paulista LuísFelipe Tavares mostrou umbom jogo em sua primeira.apresentação, ganhando dogaúcho Eucénto Lobato Filhopor 6-4. 6-3 c 6-4.

Thomas Koeh exibiu-se bri-lhantemente em sua estréia,vencendo com total facilidadeo paulista Cláudio Penetta, quevinha de uma. boa vitória.

.'¦¦

Fiolo viajou paratreinar no Méxicoaté as Olimi

A Vila Olímpica recebe boje o seu primeiro hóspede

brasileiro: José Sílvio Fiolo, que espera voltar do México comtuna niedalba nos 100 metros, nado de peito. Enquanto isso. na cela

de uma prisão, vive esquecido o primeiro campeão olímpicomexicano. Há 20 anos, êle brilhou no hipismo, em Londres:boje, cumpre pena por crime de morte.

SONHO OLÍMPICO

piadas

i

JOGOS DE HOJEt

No setor masculino estão pre-vistos para hoje cs seguintesjogos de simples: Luis FelipeTavares (paulista) x ÁlvaroEstives; Erion Heller (gaúcho)x Jorge Moreno (paranaense!: -,;Luis Morandi S Joree Paulo,;Lemann e Eroni Sclierer x**Carlos Fernandes i paulista i. )

Pelo setor feminino os jogos'de hoje devem ser: Svsana Pe-tersen x Gleldes Fernandes:Zila Herzog x Virgínia Costa;Maria Castanie x GabrielaSchoeder; Regina Joaquim xVanda Ferraz; Marlise Drum xIlka Altmay er: Regina FeTrei-ra x Amélia Villegas: MariaBorba, Di-as x Dor.'- Matos cIone Dias x Vera Cleto.

Nas simples femininas dispu-tada.s até ontem, Susana Pe-tersen levou a melhor com fa-cílidade sóbre Beatriz Crisii-na, por 6-0 e 6-2, e GleidesFernandes venceu com dificul-dades a Maria Helena Martinspor 8-6 e 11-9.

B. Lisboa foio melhor nojudô da ADEQ

Conquistando três primeirascolocações, o Judô-ClubeBento Lisboa foi o que melhorse apresentou no Torneio Zo-na Centro, dentro do Campeo-nato de Judô da ADEG, dispu-

. tado. domingo último, no tlojõdo Satélite Clube. Flamengo.Juventude, Nippon e Tijucaforam outras boas equipes.

Foram os seguintes os resul-tados:

Juvenil — Marcos FabianaAlberto Lael, Carlos Eduardo,Vítor Alencar. Flávio Pereira.Adultos — Pena: Joaquim An-tônio; Leve: Rui Gonçalves;Médio: Francisco Gomes; Meiopesado: Ivan Devoto; Pesado:Mário Correia.

José Silvio Fiolo — que di-vide cem a equipe de basqueteas únicas esperanças brasilei-ras de uma medalha nos Jo-gos Olímpicos — seguiu às 19horas de ontem para o México,cem o técnico Roberto Pavel,que o acompanhará durantetoda a fase de adaptação etreinamento.

Fiolo vai participar das pro-vas de 100 e 200 metros, nadode peito, e do revezamento de4x100 metros, quatro estilos,mas suas melhores chances es-íão nos 100 metros, des quais

í íoi, até março deste ano, o re-', cordista mundial, perdendo a

forma nas meses que se segui-ram.

CHANCES

Fiolo — na opinião de Pavel— tem condições de recuperar-se neste mês que passará noMéxico, não só se adaptando ãaltitude, obstáculo maior a to-do atleta que participará tiosJogos Olímpicos, mas tambémdedicando-se mais intensamen-ifie ao treinamento.

No dia 19 de fevereiro desteano, Fiolo estabeleceu novo re-corde mundial para os 100 me-tros, nado de peito, com Im04s6,dois décimos de segundo menosque o tempo anterior, que erado soviético Kcsinski.

Semanas depois, outro sovié-tico. Pankini, superava a mar-ca de Fiolo, registrando lmOBs2;

As provas de nado de peito —segundo os técnicos — serão asúnicas em que os nerte-ameri-canos, a julgar por suas eli-minatórias em Los Angeles, po-derão ficar sem a medalha, deouro. Isso seria uma chancepara. Fiolo. não houvesse trêssoviéticos — Kismski, Pankimc Proptl-openko — em exce-lente forma, nc momento.

O programa olímpico de na-tação começa a 17 de outubro,_ já no segundo dia, Fiolo in-tervirá nos 100 metros. Se pas-sar pelas eliminatórias, às 10horas, disputará as semifinais,às 17. A final está marcada pa-ra sábado, 19 de outubro, tam-bem às 17 horas- Os 200 metrosserão nos dias 21, 22 e 23 deoutubro; e o revezamento, nodia 26.

Desse modo, Fiolo tem 31dias, a contar de hoje, até asua estréia. _le e Roberto Pa-vel ficarão hospedados na Vi-ia Olímpica.

José Silvio Fiolo — que divi-de com a equipe de basque-te as únicas esperanças brasi-leiras de uma medalha nos Jo-gos Olímpicos — seguiu ontemà noite para a Cidade do Mé-xico. com o técnico RobertoPavel, que o acompanhará du-rante toda a fase de adapta-ção e treinamento para as pro-vas em que está inscrito: 100 e200 metros de, peito c reveza-mento de 4x100 metros em qua-tro estilos.

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Vasco venceu Portuguesapor 2 a 0 mesmo sem termostrado muita técnica

São Paulo (Sucursal) — Sem mostrar muitatécnica, o Vasco chegou aos 2 a 0 contra a Portu-guêsa de Desportos, no Pacaembu, conseguindo comíacilidade sua primeira vitória no Torneio RobertoGomes Pedrosa. Os gols foram assinalados por Vai-frido, aos 21 minutos do primeiro tempo, e Nei, aos10 minutos da segunda etapa.

A equipe paulista se apresentou desfalcada domeia-esquerda Pais e do ponta-direita Ratinho, quese ressentiu de uma contusão no joelho, sendo obri-gado a sair de campo aos 6 minutos de jogo.VASCO MELHOR

Os times atuaram asslfn:VASCO — Pedro Paulo, Fer-

reira, Erito, Fontana e Eber-vai; Buglê e. fÚate-JÜBanatt-,Nado, Valfrido, Nei (Adilson)e Silvinho.

PORTUGUESA — Orlando,Zé Maria, Jorge (Basílid), Lui-são e Augusto: Loricó e Mari-nho. Ratinho (Edü), Leivinha,Ivair e Rodrigues.

A partida rendeu NCrS ...25 995,00 e o juiz foi o Sr. An-tônio Viug-

Depois de um relativo equi-lábrio até as 15 minutos, oVasco passou a dominar asuções, principalmente no meiode campo, que contava com orecuo de Silvinho, enquanto aPortuguesa se limitava ao 4-2-4 fixo, não se preocupandoem acompanhar o sistema dejogo adversário. O primeirogol do Vasco foi marcado porValfrido, quando o atacantecarregou a bola até à entrada

da área e chutou forte, semchance de defesa para o go-leiro Orlando.

MAIS UM GOL

Na segunda etapa, o Vascocontinuou com. a iniciativa do.iataques e, lego aos 10 minutos,Nado cruzou da direita e Or-làhdo não conseguiu desviar xbola. Nei não teve dificuldadecm escorar de cabeça no can-to direito. A Portuguesa len-tou reagir em seguida, masseus atacantes sofriam faltassucessivas de Brito e Fontanaou se confundiam na troca dopasses.

Aos 20 minutos, o técnicoLula substituiu o zagueiro Jor-ge pelo atacante Basílio, pro-vocando o recuo de Marinhopara a zaga e Leivinha parao meio de campo. Mesmo assima equipe paulista não conser-tou suas falhas, não ameaçah-do a vitória do Vasco.

Cruzeiro estréia bem edá de 3 a O no Náutico

Seleção de basquetesó treinou à tar d e

-Por irão—terem conseguidopassagens na pane da manhãp.ira regressarem de São Pau-lo. os jogadores da seleçãoolímpica de basquete somentepuderam treinar á tarde, noFluminense, pois a maioriadeles só se apresentou às 17horas ao técnico Brito Cunha.

O treinamento constou defundamentos e exercícios tlecontra-ataques sem marcação;além de jogadas ofensivas emapenas meia quadra, havendoum coletivo dc 33 minutosapenas para pôr em prática osensinamento» fornecidos pelotécnico.

EXPLICAÇÃO

Vkunir ficara encarregadode conseguir «s passagens pe-Ia ponte aérea para todas asjogadores que viajaram nofim de semana. Já na sexta-feira o jogador foi informadotie que somente segunda-feira¦a tarde é que poderiam via-jar, por falta dc reserva ante-cipada.

Api-esentariuii-.se à tarde aotécnico Brito Cunha os joga-dores Vlamir, Rosa Branca,Mosquito, Succar, Scarpini,Nasr e José Geraldo, que vie-ram de avião, e Ubiratã eEdvar, que viajaram de car-ro. Hélio Rubens e Zé Olaioregressaram de São Paulo pe-Ia manhã, pois conseguiramrua sexta-feira reservar suaspassagens.

O paulista J61 e o cariocaSérgio foram as únicos que

não saíram do Rio. perinene-cendo no Hotel das Paineiras.

TREINAMENTO

Antes do treino, Brito Cum...íéz uma palestra, mas náocriticou a ausência dos joga-dores, por ter achado justa aexplicação dada por Vlamir,em nome de todos os outros..Os. times foram divididos as-sim: Camisas azuis — RosaBranca (Vlamir), Succar, Ed- ;ivar. Mosquito e Ubiratã. Ca- 'misas amarelas — José Geral-do (Scarplni), Sérgio (Nasr),Jól, Hélio Rubens e Zé Olaio.O coletivo terminou com avitória dos amarelas por 64 a56, tendo a prática começadoem ritmo lento.

O médico da seleção, Dr.Milton Pauleto, assistiu ao trei-no e informou a Brito Cunhaque, de agora em diante, po-dera comparecer a todos ostreinamentos, n exceção dasterças-feiras. Os jogadoresirão se submeter a examesmédicos, hoje de manhã, noHospital Miguel Couto, sob asupervisão do médico LidioToledo. Se houver tempo, Bri-to Cunha pretende realizarum treino antes do almoço.O treino da tarde será reali.¦/ado na Escola de EducaçãoFísica do Exército.

Ficou acertado para amanhãà tarde, no Fluminense, umjógo-trelno contra o time prin-cipal do Vasco, sendo este oprimeiro teste da seleção con-t.ra equipes, durante o períodode treinamento no Rio.

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I

Mviolo viajou na incerteza, mas com muita, esperança ãe ganhar uma medalha

1 Medalha de ouro em 48cumpre pena no México

Cidade dn México (UPI-JB)— Enquanto todo o pais viveIntensamente as semanas queantecedem a abertura da maiorolimpíada de todos os tempos, oGeneral Humberto Mariles —primeiro mexicano campeãoolímpico — passa seus dias emsilêncio, numa cela da prisãode Lecumberri.

Mariles ganhou a medalha deouro de equitação, na Olímpia-da de 1948, em Londres, e foirecebido no México como umautentico herói nacional. Hoje,passados vinte anos, é tambémde vinte anos a pena que cum-pré por haver assassinado pelascostas, em 1964, um operário doParque Chapultepec.

A GLÓRIA

Mariles — que só pode servisitado aos domingos — dizlembrar-se bem daquela tardede 14 de agosto de 1948. quan-cio recebeu das mãos do ReiJorge VI a medalha de ouroque conquistada numa prova desalto. Uma semana mais tarde,o Governo decretava meio íe-riado, a fim de que todos osmexicanos pudessem recebê-loao voltar de Londres.

Num carro descoberto, o pri-,meiro campeão olímpico doMéxico desfilou pelas princi-pais ruas da cidade, com mi-lhares de pessoas aglomerando-

VIOLÊNCIA

se nas calçadas e acenando-lhelenços brancos á sua passagem.

A certa altura, no meio doPasseio da Reforma, o carro en-gulçou e o desfile foi interrom-pido. Apenas por alguns ins-tantes, porém, porque logo umgrupo de rapazes uniu-se paraempurrar o carro até a residên-cia do General Humberto Ma-riles. enlão num bairro distante.

O CRIME

No dia 24 de ugòsto de 1964— exatamente dezesseis anosdepois de ter ganho a meda-lha de ouro — Mariles dirigiaseu carro pelo Parque Chaptil-tepec, quando outro carro, cru-..ando-lhe o caminho, obrigou-oa uma freiàda brusca. Furioso,o campeão perseguiu o outrocarro, que após o acidente diri-gira-se para o local onde entãose construía o Museu de Antro-pologia. Lá chegando, discutiucom o motorista, Jesus Velas-quez, operário daquela obra.Velásquez, porém, não lhe deuatenção.

— Vccé não sabe quem eusou? — perguntou Mariles.Sou um General, um campeão,olímpico.

Mas Jesus Velazquez virou-lhe as costas, indiferente, o quelevou Mariles a puxar seu re-volver 38 e descarregá-lo no" operário.

OPORTUNISMO

Um gnipo de trabalhadoresassistiu à cena, desde que asdois começaram a discutir. Co-mo se estivesse fora de si no mo-mento em que. atirava, Marilespôs as mãos ha cabeça e, emseguida, éle mesmo carregouJesus para o seu carro, trans-port.mdo-o para a Cruz Ver-imelhn, onde permaneceu atésaber que o operário morrera.Aos policiais, que já o haviamprendido no hospital, Marilespediu apenas "um minuto pa-ra ir ate lá dentro." Foi obastante para lhe dar oportu-nidade de fugir por uma. ja-nela.

Durante várias meses éle per-maneeeu na í a z e n d a de umamigo, no Texas, mas duas ra-zões o fizeram entregar-se Ssautoridades:

— Meu desejo de reabilitar-me diante da opinião pública ea certeza de que a medalhaolímpica influenciaria os ju-rados.

Ao voltar — e já diante doprocurador de Justiça, GilbertoS.iarez-Mariles foi colhido desurpresa: a éle era prometidajustiça, mas sua medalha deouro náo lhe daria tratamentodiferente nos tribunais.

Mariles foi condenado a 10anos de prisão. Seus advoga-dos apelaram ao Tribunal Su-perior, mas êste, ironicamente,dobrou a sentença.

Beto Horizonte. (Sucursal) —Em sua estréia no Torneio Go-mes Pedrosa, o Cruzeiro nãoo n c o n t r o u dificuldades paraderrotar o Náutico por 3 a 0,numa partida em que o timepernambucano tentou perder depouco, retraindo-se num 4-4-2.que evoluiu para o 4-3-3 semresultados positivos.

Natal, Dlrceu Lopes e Evaldoforam as melhores figuras doCruzeiro, que não reeditou suasmelhores atuações, mostrandoTostão apenas regular, enquan-io que Zé Carlos íoi o melhordo Náutico,, armando as joga-da* no meio-campo com tran-qüilidade e precisão, tendo con-tra si somente a deslealdadecom que interveio em algunslances.

JUIZ FRACO

Apesar da retranca do Náu-tico, o Cruzeiro conseguiu fazerum gol ainda no primeiro tem-po. nos 19 minutos Natal co-brou uma falta da ponta direi-ta, para Procópio escorar decabeça o lançamento dentro daárea, vencendo o goleiro JoãoAdolfo. O juiz pernambucanoAírton Vaz foi quem mais sedestacou no primeiro tempo,por falhar nos impedimentose desagradando aos dois times.Aos 37 minutos, Rodrigues eLadeira foram ex-pulsos, quandoo primeiro revidou uma faltado segundo.

No segundo tempo o Cruzei-ro consolidou sua vitória mar-cando mais dois gols. Tostão,de virada, fè_ dois a zero, aos13 minuta;, enquanto que Hil-lon Oliveira, que substituirá aEvaldo cm virtude da expulsãode Rodrigues, assinalou o golmais bonito da partida, aos 31minutos, após driblar Limeira eo goleiro João Adolfo.

A partida realizada no Está-dio Minas Gerais teve um pú-blico de 14.477 pessoas, com

54 854,00. O juiz foi o pernam-bucano Airton Vaz. auxiliadopelos mineiros Dagomír Sacra-mento e Juan De La Passion.Os times formaram assim: Cru-zeiro — Raul (Fasanoi, PedroPaulo, Procópio, Darci e Muri-lo; Zé Carlos e Dirceu Lopes;Natal, Tostão, Evaldo (HiltonOliveira) e Rodrigues. Náutico— João Adolfo, Gena, Limeira,Praga e Toinho; Zé Carlos eJardel (Bito); Nèlsinho (Mil-ton), Nino, Ladeira e Laia.

ATLÉTICO VENCE

O Atlético também foi felizcm sua estréia no Torneio Go-mes Pedrosa, vencendo na noi-te de sábado o Bahia por 1 a 0,gol de Aniauri, O time de Fiei-tas Solich não teve esquematático definido, apresentandoum futebol que desagradou aos20 590 presentes. A melhor fi-gura em campo foi o lateral-esquerdo Clncunegui. pela suadisposição, garra e objetividadecom que «e portou durante os90 minutos, auxiliando, inclusi-ve, o ataque com grande faci-lidade.

No Bahia apenas o goleiroJurandir convenceu, intervindocom grande facilidade, além deser dono de excelente reflexotanto nas bolas altas e rastei-ras. O zagueiro Itamar tam-bém esteve bem, parando o ata-que alvinegro.

A exemplo do pernambucanoAirton Vaz, o baiano VálterGonçalves não teve boa arbi-tragem. A renda atingiu NCr};58 154,00 c os times estiveramassim: Atlético — Mussula,Humberto, Djalma Dias, Van-der e Cincunegui; Vanderlel «Oldair; Vaguinho, Dario (Hi-dalgot. Carlinhos (Aniauri) *Tião. Bahia — Jurandir, ZéOto, Jaime, Itamar e Pão;Amorim e Brigido; Okada (Cl-pó), Cagé, China (Eduardo) t

renda atingindo a NCr$ Canhoteiro.

Atlético tem tá licacontra a prorrogação

Belo Horizonte (Sucursal) —Os diretores do Atlético deci-diram que de agora em dianteficarão atentos à marcação dotempo de seus jogos e passa-rão a exercer pressão sobre osjuizes quando houver umaprorrogação, sem motivo, nofinal.

O Atlético está irritado des-de a partida contra o Cruzei-ro. que só chegou ao empote

aas 47 minutos do segundotempo. Contra o Bahia o Atlé-tico começou a usar sua novatática, quando o presidenteCarlos Alberto Naves e vários

'

diretores ameaçaram entrarem campo se o juiz baiano Vál- .ter Gonçalves náo encerra.ss*logo o jogo. O Atlético ganha-va de 1 a 0 e, segundo eles, otempo final já estava nos 47 )minutas.

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WèmÈíiO Cruzeiro não deu chances ao. Náutico, que.teye sempre seus jogadores fortemente marcados § .iVac.0 cruzou, a defesa, da Portuguesa parou, e Nei, sozinho, cabeceou para marcar o segundo gol do Vasco

t

Jornal do Brasil,'terça-feira, 17-9-68, l.o Cad. — 21

Santos vence Fia de 2 a 0 em iôm monótono i—Na grande área-J çj Armando A

O Santos derrotou o Fia-mengo, domingo, pelo Tor-neio Roberto .Gomes Pedro-sa, por 2 a 0 — gols de Edue Tonlnho, um ém cadatempo — numa partida mo-nótona e sem maiores atra-tivos do que duas ou trêsjogadas de Pele e um driblede Fio em Oberdã.

A torcida, que ofereceuuma renda de NCrS j152 415,75, assistiu frustradaaos dois times pràtlcamen-te caminharem, como se es-tivessem apenas disputandoúm treino. Sem ter no Fia-mengo o adversário vlbran-te de sempre, bastou ao.Santos tocar a bola e impora sua maior categoria para

- efee-gar—à vitória.—O-juls íoiRoberto Goicochea.

RITMO LENTO

As duas equipes se apre-sentaram assim: Flamengo— Claudinei (Ublrajara),Murilo, Onça, Guilherme ePaulo Henrique; Carlinhose Liminha; Zèzinho, Fio,Silva (Dionisio) e RodriguesNeto. Santos — Cláudio,Carlos Alberto, Ramos Del-gado, Oberdã e Rildo; Cio-doaldo e Lima (Negreiros);Amauri, Tonlnho, Pele e Edu.

O Santos, demonstrandoser uma equipe cansada, eo Flamengo, ainda sofreu-do os reflexos de derrotapara o Bonsucesso, realiza-ram um primeiro tempomuito lento. As jogadas maisexecutadas eram as laterais,quase sempre completadaspor lançamento.'; de longadistância; o Santos pro-curando Pele ou Tonlnho, eo Flamengo, querendo acio-nar Silva, que não estavabem, e Fio, dispersivo e de-satento.

PRIMEIRO GOL

A torcida só foi desperta-da no primeiro tempo aos22 minutos, quando Zèzinhoobrigou Cláudio a realizarTima excelente defesa, numchute de pé esquerdo.

O primeiro gol do Santosfoi marcado aos 25 minutos.Edu, que não vinha bem,conseguiu passar pela pri-meira vez por Murilo, indoà linha de fundo e desférin-do um chute de curva quemais parecia um cruzamen-to. A bola tomou uma tra-jetória esquisita e enganouClaudinei, que íicou semação, limitando-se a vé-labater no travessão e entrar.Apesar deste gol, o jogo con-tinuou ruim. pois nem oSantos parecia querer au-mentar o placar, nem o Fia-mengo demonstrava vonta-de de reagir em busca doempate. O time carioca ain-cia perdeu um pouco do seupoderio ofensivo com a sai-da de Silva, contundido, en-trando Dionisio em seu lu-gar.

MESMA COISA

Nada mudou pràticamen-te no segundo tempo. Ape-nas o Santos, com a subs-tituição de Lima por Negrei-ros, passou a correr um pou-co mais e a ser mais ofen-sivo, mas sem grandes pro-blemas para a defesa doFlamengo, que continuavaatenta e bem armada comono primeiro tempo.

Pele, para quem as aten-ções estão sempre voltadas,íoi autor de algumas boasjogadas, um ou outro dribledesconcertante, como êle sa-be fazer mais do que nin-guém, mas não passou disso.

A monotonia da partidafoi quebrada novamente, aos18 minutos, com o segundogol do Santos. Carlos Alber-to trocou passes com Amau-ri, e da linha de fundo cru-zou à meia-altnra. A bolaíoi aos pés de Tonlnho, pa-rado a um metro da linhade gol. que só teve trabalhode tocar para dentro.

Jogo decidido, os dois ti-mes limitaram-se a atuarcomo se estivessem cumprln-do uma desagradável obrl-gação, seguindo assim até ofinal.

Próxima rodadaterá 12 jogos

A próxima rodada úo Tor-neio Roberto Gomes Pedrosaterá 12 jogos, sendo gue oBangu estreará ria quinta-feira.

Amanhã jogam: Sa7itos xPalmei-as no Pacaembu;Atlético Paranaense x Flu-minense em Curitiba; Inter-nacional x Vasco em PortoAlegre e Atlético Mineiro xNáutico em Belo Horizonte.

Quinta-feira 19: No Mara-cana, Bangu x Portuguesa eem São Paulo, Coríntians xBahia.

Sábado 21: Em São Paulo,Santos x Fluminense.

Domingo. 22: No Maraca-nã. Vasco x Atlético Minei-ro: no Pacaembu, Portuguê-sa x Internacional; em Curi-tibu. Atlético Paranaense xBotafogo; em Belo Horizon-te, Cruzeiro x Bahia; e emPorto Alegre. Grêmio x SãoPaulo.

ENGANADO

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H I ^jj|__|^____||__^^ | |______j__J_ r-\ _? #* f*A bola chutada por. Edu seguiu uma trajetória irregular, enganando a Claudinei e batendo na trave antes de entrar

ÚNICA VIBRAÇÃOS_ü

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noMais futebol

Caderno B':

Só nesse instante a monotonia da partida foi quebrada por momentos, com a vibração de Edu ao marcar o primeiro golivs--:

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Com tão fidalga recepção...certamente haverá Brahma Extraí

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BRAHMAEXTRA

Quando chegam visitas de cerimônia, é hora de vocêrecepcioná-las condignamente... com a convidativaBrahma Extra! Expressão de marcante bom-gosto,Brahma Extra traduz seu refinamento em bem receber!

Brahma Extra dá uma dignidade extra aos seus bons mo-mentos porque tem a qualidade Brahma com apuro extra!

Armando Nogueira

Os times do Santos e ão Flamengo deram,domingo, no Maracanã, um espetáculo inex-pressivo de técnica e de competição; o que de-veria ter sido um jogo de grande tensão, pelovalor da Taça de Prata, acabou amistoso semgraça, sem brilho, sem coração.

O Santos venceu de dois a zero, mas nempor isso ganhou palmas do estáâio cuja pia-teia, desapontada, não pôde sequer aplaudira arte do maior jogador do mundo, pois, do-mingo, o nosso Pele achatou-se na meãiocri-dade ão jogo, portando-se no campo como sim-pies burocrata.

Uma observação que pode ser feita, a essaaltura da Taça de Prata: entre os times der-rotados figuram o Flamengo, o Botafogo e oSantos, justamente os três turistas internacio-nais do último mês. Pode o leitor debitar ospontos perdidos pelo Santos, Botafogo e Fia-mengo àquelas excursões feitas às vésperas daTaça de Prata.

Sem desmerecer a subida do Fluminense,está mais que provado que o time do Botafo-go entrou em declínio técnico e físico a partirdas três partidas no exterior. A direção doclube já se convenceu de que o eixo da equipe,Gérson-Jair, está esgotado e não tem resisti-do a mais de 45 minutos de esforço. As quatroúltimas partidas do bicampeão da cidade mos-tram um desgaste assustador de Gérson, joga-dor fundamental da organização de jogo bota-foguense.

Da mesma forma, o time do Flamengo,embora pressionasse o Botafogo e o Bonsu-cesso, já atravessou três jogos sem marcar umsó gol. Dirão os supersticiosos que é azar. Osrealistas, porém, preferimos lamentar a preca-riedade física áe toâos os jogadores do Fia-mengo, notaâamente, dos atacantes e médios.

E' uma pena que, no começo de uma com-petição como o Taça áe Prata, times da ex-pressão do Botafogo, do Flamengo e do San-tos estejam sem pernas e, consequentemente,inferiorizaãos para a disputa com equipes maiscuidadas, mais descansadas. Nesse caso, estãoo Vasco, o Fluminense e o Coríntians, paracitar três brilhantes ganhadores de jogos im-portantes.

A vitória do Fluminense contra o Bota-fogo, sábaáo, foi obra de sua resistência física,de seu animo de luta, do entusiasmo coletivo,E' um time irrealizaão e, por isso mesmo, mo-tivaáo para uma bela campanha na Taça dePrata.

BOLAS DE PRIMEIRA — O jogador Gon-çalves, autor do primeiro gol do Bonsucesso,no jogo histórico de quarta-feira passada con-tra o Flamengo, fêz aos jornais uma revela-ção dignificante do profissionalismo: êle, au-tor da dolorosa derrota do Flamengo, é torce-dor ardoroso do Fia. "Depois do jogo, divididoentre a alegria da vitória do meu time e a tris-teza de haver derrotado o clube da minha sim-patia, ouvi, à saída do estácio, um torcedor meameaçar: "Olha Gonçalves, cuidado que eu voute matar." Gonçalves achou graça, observan-do: "Aquele torcedor nem desconfiava que eutambém sou Flamengo..." • O jornalistaSalim Simão escreve-me, pedindo retificaçãode uma nota em que êle apareceu, botafoguen-se como ninguém, exultando com a vitória doBonsucesso; exultando a tal ponto que teriaoferecido o próprio rosto ao castigo dos ami-gos rubro-negros. A história não procede: Sa-lim Simão me informa que, apenas, ao ladodos bons amigos, proclamou, alto e bom som,que o futebol ensina a ser humilde, castigan-do os orgulhosos. Nada mais. Na pureza detorcedor, Salim Simão resume numa frase oseu perfil nos estádios: "Minha rotina no fu-tebol é a intranqüilidade de mãos dadas coma docilidade." E é mesmo. • A história da saí-da de Dionisio da seleção olímpica ficou emincômodo segredo, Pelo seguinte: aó confir-mar o desligamento de Dionisio, o. chefe dadelegação disse que preferia.não revelar a ra-zão para não prejudicar; a; carreira do rapaz.Ora, ao falar nesse tom, b homem deitou sô-bre a reputação de Dionisio um mundo intei-' ro de suspeitas. Melhor, muito melhor, seriacontar, logo, como faço, agora, na certeza deque a revelação do segredo serve mais a Dio-nísio do que o pretenso escrúpulo: Dionisio foidesligado da seleção olímpica porque, em noi-te de concentração, driblou a vigilância e foiinternar-se numa boate, de onde saiu de ma-dragada. Além de desrespeitar o regulamen-to disciplinar, Dionisio, feliz de seu gesto, ain-da deixou lá um bilhete, declarando que nãotinha o menor interesse em continuar na sele-ção olímpica. • O jogador Cláudio, do Flumi-nense está vivendo uma emoção bem diferen-te na sua carreira de tricolor: a mesma torci-

. da que, antes, o vaiava, agora, pede, em coro,que o técnico o ponha no time. Sábado, Cláu-dio foi reclamado e, uma vez em campo, fêzum gol e quase faz outro, chutando da entra-da da área. Há coisa de um ano, Cláudio che-gou até a ser levado a um psicólogo (o profes-sor Ataíde Ribeiro) para curar-se da hostilida-de da torcida.

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r Im pode ter Mamcera de volta e Silva é dúvidaCBD vaipadronizararbitragens

UM DUVIDOSO

O departamento cie futebolda CBD vai reunir-se na quin-tu-íelra com os juizes que tra-báiharn no Torneio RobertoGomes Pedrosa, a flm cie pa-dronizar desde já as arbitra-gens. visando u disputa dftCopa do Mundo de 15170. noMéxico.

O departamento fará uma cx-planação do modo de apitareuropeu, visando terminar coma diferença de interpretaçãode faltas que há entre a escolasul-americana e a européia,que só pune quando vê objeti-vo de agressão. A CBD queracostumar desde já os jogado-res brasileiros a esse tipo dearbitragem.

Bonsucessoainda vivea vitória

O Bonsucesso continuavivendo os reflexos da vitó-ria sõbrp o Flamengo e daboa colocação na TaçaGuanabara — tirou era.quarto —- e, hoje, os joga-dores serão homenageadoscom um jantar, quando ca-da um receberá um prêmiodc NCrS 500,00 e um escudode ouro.

Na relação dos premiados,faltaram os nomes da cozi-nheira do clube, do massa-gista Sidnei e do enfermei-ro Manuel, mas o ponta-di-reita Valdir, para remediara situação, está passandouma lista. O outro massa-gista, o Afcdias, o técnicoVelha e o médico NilsonAlon foram os primeiros aassiná-la; cada um deuNCrS 10.00.

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Completamente recupera-do de uma distensão mus-cular na virilha esquerdaque o deixou inativo duran-te 29 dias, Manicera poderájogar amanhã contra o Bo-tafogo, pois treinou normal-mente e não sentiu a con-tusão, mas ficará em obser-vação até a hora da partida.

Manicera sofreu uma dis-tensão por ocasião do jogocontra o Vasco no dia 19 deagosto e depois disso nãojogou mais. Enquanto isso,Silva, com estiramento navirilha, está fazendo trata-mento em casa o é díividapara amanhã.

Recuperação totül

Manicera fèz um puxadotreino individual com o pre-parador José Roberto, e alémde dar piques, chutou bolasem gol. Depois, o jogador foiexaminado pelo médico Cé-lio Cotecchia que lhe deu ai-ta, colocando-o a disposiçãodo técnico.

Válter Miraglia está inde-ciso quanto à escalação dozagueiro, já que Guilhermetem atuado bem. Além dis-so, mesmo que Manicera es-

teja curado da distensão,tem o problema de não jo-gar há 29 dias.

Enquanto Manicera rece-bia alta do DepartamentoMédico, Luis Carlos faziaexercícios à parte, depoisprocurou o médico Paulo deSão Tiago para queixar-sede muitas dores no local frá-turado — quinto metatarsia-no — mas o médico lhe dis-se que "isto é normal, poisestá formando o calo."

Volta duvidosa

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Marco Aurélio voltou atreinar, apesar de ainda es-tar com vários furúnculospequenos espalhados pelocorpo. Caso melhore atéamanhã, jogará contra oBotafogo, pois o técnico Mi-rágiia não gostou das atua-ções de Claudinèi e Ubira-jara.

Após o individual de on-tem. Miraglia conversou emparticular com Claudinèi ex-plicando-lhe a razão de sua

substituição na partida con-tra o Santos. Segundo o téc-nico ao soltar uma bola numchute de longa distância,Claudinèi mostrou que esta-va um pouco nervoso.

— O seu Miraglia me dis-.se que eu estava nervoso —disse Claudinèi — e queme.stá de fora vê melhor. Foibom assim, porque o Ubira-jara merecia a oportunida-de e o futebol é assim: hojesou eu, amanhã é outro.

Manicera treinou sem. sentir nada, após 29 dias ãe inalividade, e sua volta ao time é possível amanhã contra o Botafogo

DOIS CERTOS

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Dos jogadores que parti-ciparam da partida contrao Santos, apenas Zèzinho,Claudinèi, Dionisio e Ubira-jara treinaram com o pre-parador tísico José Roberto.Carlinhos, Liminha, Onça,Rodrigues Neto, Fio e Gui-lherme fizeram somente re-visão médica, indo depoispara a concentração.

Silva, Murilo e Paulo Hen-rique não compareceram àrevisão, mas estavam dis-pensados, sendo que o ata-cante ficou em casa colo-cando compressas na vivi-

lha esquerda, onde sofreuum pequeno estiramento.

Apesar de não ter apare-ciclo na Gávea, Silva telefo-nou avisando ao médicoCélio Cotecchia que haviamelhorado, e que na con-céritração; faria um testemais duro para ver se terácondições de jogar.

O técnico Miraglia já co-locou Dionisio de sobreayi-so para caso Silva não pos-sa jogar, mas estudará unisistema de jogo defensivopara a partida cie amanhã.

Alegria *|ii<' volti

O.s jogadores ficaram ale-gres quando viram o presi-dente Veiga Brito ontem naGávea. Alguns diziam que"agora o homem da sortechegou e o pé frio vai sair."

Desde a partida contra oBonsucesso que os jogadorescomentam a falta de sortedizendo que o presidenteVeiga Brito é quem dá sor-te, pois sem éle na presi-dência o time não acerta.

Veiga Brito chegou ontempeia manhã de Madri, e àtarde recebeu um telefone-ma de Gunnar Goranssonavisando que estava com oatacante Mário em seu es-critório. Mário disse quequer ir para o Flamengo eque não faz exigências, masVeiga Brito espera a pala-vra de Castor de Andradepara saber o que o Banguquer em troca.

Flu treina cedo e à tardesegue para Curitiba onde

joga amanhã com AtléticoO Fluminense faz um treino recreativo hoje

cedo e ã tarde embarca para Curitiba, onde faráamanha a noite, contra o Atlético Paranaense, seusegundo jogo pelo Torneio Roberto Gomes Pedrosa.

A equipe não tem qualquer problema de con-tusáo e em principio Evaristo está disposto a man-ter o time que iniciou o jogo contra o Botaiogo,com Wilton, Samarone, Ademar e Lula no ataque.

O Botafogo voltará a fazer individual, hoje, tendo em Gérson e Moreira duas presenças garantidas no jogo decisivo de amanhã

Vasco chega a Porto Alegree Paulinho anuncia a mesma

Exame médico dirá se Jauequipe contra Internacional ? rtOOertO JOgaTãO COM Fiati

Porto Alegre (Sucursal) — A delegação do Vas-co chegou ontem, às 15h30m, e Paulinho informouque náo pretende fazer qualquer alteração na equi-pe para a partida de amanhã contra o Internacional.

O técnico do Vasco, porém, só poderá confir-mar a escalação do quadro depois de um teste queJNeí e Alcir farão hoje pela manhã, no campo doGrêmio, pois ambos se contundiram no tornozelodireito durante o jogo de anteontem contra a Por-tuguêsa de Desportos.TREINA HOJE

O Dr. Nicolau Simão, queacompanha a delegação, de-clarou que as contusões de Al-cir e Nei não são graves e acre-dita que ambos terão condi-ções para jogar. Nei será sub-metido também hoje a um mi-nucioso exame e se o médicodo Vasco achar necessário te-lefonará para o Rio e manda-rá Paulo Mata viajar imedia-tamente para juntar-se à de-legação.

Os jogadores do Vasco, queestão hospedados no Hotel Um-bu, receberam NCrS 300,00 deprêmio pela vitória contra aPortuguesa de Desportos. Pau-llnho afirmou que realizará ho-Je pela manhã um treino in-dlvidual, no estádio Olímpico.O técnico declarou-se muito sa-tlsfeito com a vitória de an-teontem e sobretudo com orendimento do quadro. Acha,porém, que a partida contra oInternacional p multo mais di-íicll que a anterior.

QUATRO EXPERIÊNCIAS

No Rio, chegaram ontem pa-ra fazer um período dc testesno Vasco os jogadores Bimbo

e Leão. do Comercial de Ri-beirão Preto, e Gilberto e Zé-Carlos, do Paraná, Leão é go-leiro, Gilberto apolador c ZéCarlos e Bimbo são pontas delanças. Os quatro jogadores jáhoje Iniciarão os testes sob aobservação do auxiliar técnicoPinga.

O presidente Reinaldo Reistambém não desistiu do em-presumo do zagueiro lateral-esquerdo Geráldinó, do Santos.Ontem o presidente do Vascotentou se comunicar várias vê-zes com o supervisor Zito e,como não conseguiu, deixourecado para lhe telefonar hoje.

O Sr. Reinaldo Reis assistiua partida do Vasco contra aPortuguesa de Desportos e dis-se ter ficado bastante lmpres-sionado com o espirito de lutae seriedade com que atuou seutime.

Danilo também foi desligadoda delegação do Vasco porcausa de contusão. O jogadorvoltou para o Rio anteontemà noite alegando estar machu-cado na coxa esquerda. Paraalguns dirigentes do Vasco, po-rém, Danilo está simulandouma contusão porque não querjogar na ponta esquerda comoPaulinho pretendia escalá-lo.

Jairzinho, com o joslhoinchado e dolorido, e Rober-to, com uma forte pancadano pé direito, não treina-ram, ontem, e somente de-pois de um novo exame queirão fazer esta tarde, é queficarão sabendo se têmcondições para jogar ama-nhã, contra o Flamengo.

Antes do individual, Za-galo conversou com os jo-gadores, dizendo que o timenão devia se perturbar coma derrota para o Fluminen-se e procurar entrar emcampo, amanhã, com a ca-beca erguida e certo da suaforça.

Moral eleva cia

A preleção do técnico íoilonga e toda ela relaciona-da com o jogo de sábado,quando o Botafogo perdeuuma invencibilidade de vin-te partidas. Dizendo aos jo-gadores que não existe timeinvencível e que o Botafogopoderá vir a perder aindaoutras vezes, Zagalo salien-tou que o resultado deviaser esquecido e o que impor-tava era uma vitória contrao Flamengo.

— Não iriamos vencersempre — disse — e feliz-mente perdemos na estréiado Gomes Pedrosa, quandoteremos tempo bastantepara uma recuperação. Aderrota, contudo, deve ser-vir de exemplo e de estimu-lo. Não devemos subestimarnossas forças, nem as doadversário. Contra o Fia-mengo, teremos um jogo

duro, difícil e temos que jo-gar a sério, como exige umadecisão. Assim, èstárènios àaltura das nossas tradiçõese só assim poderemos che-gar ao triunfo.

Sem cansaço

Depois do técnico, falouo preparador físico Admil-do Chirol, que pediu aos jo-gadores para pararem defalar em estafa, que, segun-do afirmou, só existe naimaginação de todos.

— Daqui — disse Chirol— somente Gérson e Jairzi-nho têm motivos de' quei-xas. porque, realmente,vem jogando som parardesde o inicio du ano, con-tando com mais onz; parti-das que os demais. Dos ou-tros. a maioria ficou para-da mais de uni mês e nãovejo razão para reclama-ções. O que acontece é quede tanto falar em cansaço,vocês vão acabar se conven-cendo de que estão mesmoesgotados.

Exame decide

Jairzinho e Roberto fo-ram afastados do treina-mento e ficaram no vestia-rio para tratamento de con-tusões. Como o Dr. LidioToledo estava em São Pau-lo, os dois jogadores foramexaminados pelo médicoRené Mendonça, que cons-tatou em Jairzinho umacontusão no joelho direitocom um pequeno derrame.

Jair fèz tratamento de for-no e ultra-som, e, segundoo médico, poderá ter condi-ções até amanhã, principal-mente porque tem uma re-cuperação sempre rápida.

Quanto a Roberto, comuma pancada no dorso dopé direito, foi consideradoem piores condições e o Dr.René Mendonça está pessi-mista quanto ao seu apro-veitamento. Os dois jogado-res serão novamente exami-nados, hoje, pelo Dr. LidioToledo quando, então, serádada a palavra decisiva.

OBSERVADOR

O técnico disse ter observadoatentamente na televisão a vi-tóriá do Atlético sobro o San-tos, por 3 a 2. achando que otime paranaense é bom e con-fluindo que será Tini adversáriodifícil para o Fluminense.

Evaristo, entretanto, não dei-xa cie estar otimista quãn*i aum bom resultado, principal-mente depois dá vitória de 2 a 1sobre o Botafogo.

— Nessa partida — explicouo técnico — senti que a equipeestá chegando no ponto que euquero: jogou friamente, de ummodo calculista, indo á írentesó nos momentos em que devia.Acho que passou aquela fase dedesespero, do medo do perder, eem quo a obrigação do ganharacabava prejudicando todos osplanejamentos táticos ,

MARATONA

De Curitiba a delegação cm-barca na quinta-feira de tar-de para São Paulo, onde nosábado enfrentará o Santos,

uma voz que o clube paulistauão açoitou a sugestão do Flu-minense, de transferir êsse jo-go para o Maracanã, onde aprevisão é de uma ronda maiordo ente a quo dará na Morumbi.

Depois do jogo o Fluminensevolta ao Rio, mas terá de ir aSão Paulo logo em seguida, pa-ra enfrentar o Palm as no dia27 Dai o timo segue para BeloHorizonte, a fim cio enfrentar oAtlético, voltando imodiatamon-te ao Rio, pára no dia dois jo-gar contra

"o Cruzeiro, no Ma-

racaiiã. ,O embarque está marcado

para as 14h30m, no aeroportoSantos Dumont, o a delegaçãoseguirá chefiada polo diretor defutebol Ulmar Hargrcaves. So-guem também o técnico Eva-risto. o supervisor José de Al-meida. o médico José Rizzo, omassagista Santana o o roupol-ro Sílvio. O.s jogadores são osso-gtlintes: Félix. Vitorio. Olivei-ra, Osmar, AUair, Assis. Ga-lhardo, Baucr, Cláudio. Denil-son, Suingtie, Wilton, Adornai,Dario. Samarone, Lula e Gil-son Nunes.

U1MI HKllYHl IKll

O treino d? ontem foi dc35 minutos, com Zéquinhasendo o mais empenhadoporque Admilclo Chirol achaque éle é o único que aindanão atingiu o ritmo normalde treinamento, já que che-gou ao clube há pouco tem-po e não acompanhou o seuplano de trabalho.

Para hoje, Zagalo marcounovo individual, que s;ráleve seguindo os jogadoreslogo após para a concentra-ção.

Rogério, que operou asamidalas, já está se recupe-rando e ainda esta semanavoltará aos treinos

Hoje. deverá chegar aoBotafogo, o atacante ZéLuís, do Coríntians, que fa-rá um teste, e se aprovaraerá trocado por Parada., .

Madureira 6do A tlético

Curitiba (Correspondente) —Madureira continua sendo oproblema do Atlético para o jõ-go do amanhã com o Flumi-nensc, pois mesmo tendo irei-nado sábado durante 40 minu-tos, sua escalação dependeráde um teste que fará hoje,quando o técnico Nestor Alvesencerrará os treinamentos dosou time.

O zagueiro Beline que só fèzum individual após o jogo como Santos, no qual sentiu umprincipio de distensão nomúsculo adutor da eexa direi-ta, também é problema, mas ojogador garantiu que estaráapto até amanhã.

PREOCUPAÇÃO

Preocupadlsslnio com uma boaapresentação do Atlético, e dl-zendo que o Paraná precisamostrar que progrediu muitoeste ano, o treinador Nestor Al-ves concentrou todo o time on-tem à noite no Savoy Hotel,onde pretende fazer proteçõesseveras contra o excesso de oti-mismo.

o problemaparanaense

O apronto do time rubro-ne-gro será hoje pela manhã noseú próprio campo, já quo oEstádio Durival do Brito estáreservado para o Fluminense,quo pretendo fazer um ligeirotreinamento para reconheci-monto do campo.

Com uma forte luxação noombro direito, fruto de um cho-que com o goleiro Cláudio, doSantos, Madureira ficou todoêsso tempo sob os cuidados me-dicos, tendo inclusive preocupa-do seriamente a direção técni-ca, pois sua recuperação foimuito lenta, tanto que no sába-do só treinou 40 minutos, nãoagüentando as dores no localatingido.

CARRO ROUBADO

Além da contusão no ombro,Madureira tom agora mais Umapreocupação, pois domingo àtardo enquanto conversava comseus companheiros na sedo doAtlético, seu carro, um.Volks08. todo equipado, foi furtadodefronte ao estádio, onde o dei-xará com as chaves dentro.

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í-o'f.; de Ronaldo T»obildo * Odyr Amorim O marcador: faz b que. pode, mas êle. pulai mais alto Por ser b melhor, b esforço hão é menor,

Depois de um longo inverno sem

Pele, Pele de volta ao Rio. O time

em que Pele joga é ainda o melhor

time do Brasil, na opinião da maio-

ria dos torcedores. Mas o time em

que Pele joga é o time eme mais

partidas joga, entre todos os times

do Brasil. Por isso o time de Pele

está cansado. Na semana passada,o time de Pele perdeu de um time

do Paraná, que pouca gente conlie-

cia antes disso. Domingo, o time

de Pele jogou mal no Maracanã,

e praticamente ninguém estava

torcendo por êle, porque do outrolado jogava o Flamengo. Mas,mesmo assim, é difícil deixar

de aplaudir o time de Pele, por-

que o time de Pele se chama

Santos e neste time joga o maior

jogador de futebol de todo o mundo

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Às yêzes a bola foge, esquiva

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Músculos, suor,; imaginação

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Um /número JO em fundo branco. O' público-'sabe quem é

I- si.

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CADERNO wmy_v

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TERÇA-FEIRA D 17 DE SETEMBRO DE 1968

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PAGINA 2 D JORNAL DO BRASIL D RIO DE JANEIRO D TERÇA-FEIRA, 17 DE SETEMBRO DE 1968 ? CADERNO bARTES PLÁSTICAS WALMIR AYALA

ÀS VÉSPERAS DAX BIENAL DE S. PAULO

i Comemorando os 18 anos de inauguraçãoda I Bienal de S. Paulo (1951), teremos em 1969a X Bienal, com projetos faraônicos, como com-pète às promoções tropicalistas. De tudo ficano ar a mais grave apreensão — e esta diz res-,peito à representação brasileira. O que se temvisto até agora é verdadeiro bricabraque,com imensa margem de seleção, uma espécie deSalão de Arte Moderna ampliado, com artistasrepresentados às vezes por iun trabalho, o quequer dizer: prêmio de consolação, sem nenhumefeito e interesse. Há correntes que defendemeste tumulto, defendendo o critério da chancepara o artista nôvo, etc.

Pensou-se numa pré-bienal, que decidiriapela representação brasileira, sempre tenden-do a uma limitação mais rigorosa do númerodos escolhidos. Falou-se ainda em selecionarvinte artistas, trinta artistas, cinqüenta artis-tas. Tudo muito no ar. No entanto a X Bienaljá começa a mandar suas notícias, e já se clr-ma "a mais representativa do mundo." Não.duvidamos, mas achamos recomendável maishumildade, menos fardão e mais trabalho. Agrita e a crise em torno da última Bienal, aimpontualidade no pagamento dos prêmios, osaco de gatos do pavilhão nacional não se de-vem repelir.

C O PODER JOVEM

Francisco Matarazzo Sobrinho, presidenteda Fundação Bienal de São Paulo, rememoraa série de bienais dizendo: "Sua expansão nãosomente foi rápida como surpreendente. Era1951, a Bienal reuniu apenas artistas de 19 pai-ses, além do Brasil. Já na do ano passado, fi-guraram trabalhos de arte procedentes de 60países. Outro êxito destacado tem sido o crês-cimento do número de visitantes e de inscriçãode artistas nacionais, notando-se acentuada-mente, nos dois casos, a presença de jovens.Exatamente por isso, na opinião de alguns dosexpoentes da arte moderna e da crítica inter-nacional, situam-se as nossas manifestaçõesentre as de maior força de renovação artísticae cultural."

9 PROGRAMAÇÃO

Continua Cicillo Matarazzo: "Minha via-gem a Veneza foi de grande utilidade. Em con-tato com artistas, crítisos de arte e representan-tes diplomáticos de vários países, consegui esta-belecer, em princípio, uma programação suple-mentar, destinada a tornar ainda mais signifi-cativa nacional e internacionalmente a comemo-ração dos vinte anos da Bienal de São Paulo. Jáforam efetuados numerosos contatos que esta-mos agora completando e que irão transformar-se brevemente em programa definitivo de ação.Oitenta países convidados pelo Itamarati deve-rão selecionar e enviar suas representações na-cionais. Receberemos, ao menos da maioria,também obras especiais que irão figurar emduas salas internacionais: uma de arte cinéticae outra da chamada nova figuração. Da Françaviria uma retrospectiva de Rouault ou de Matis-se; da Bélgica, uma de Magritte; dos EstadosUnidos, uma seleção histórica da arte norte-americana; da Espanha e da Grã-Bretanha, te-ríamos os portraits elaborados pelos mais famo-sos artistas dos últimos cem anos. Portugal,Áustria e Espanha contribuiriam com peças dearte barroca, para uma exposição em que o bar-roço brasileiro figuraria de forma destacada. AItália compareceria com uma exposição de obje-tos e obras de arte da cidade histórica deHerculano, soterrada juntamente com Pompéia,por uma erupção do Vesúviò. Os Estados Unidosfariam a apresentação do artesanato índio nor-te-americano."

• CIÊNCIA E HUMANISMO

Estão previstos para a X Bienal três simpó-sios científicos: transplante de órgãos vitais, fí-sica teórica e experimental e cancerologia. Emcada um desses campos pretende-se reunir emSão Paulo os nomes mais em evidência em todoo mundo. Na parte humanística teremos um sim-pósio de literatura, poesia e crítica literária,para o qual, entre os intelectuais nacionais e es-trangeiros, figurariam alguns detentores do Prê-mio Nobel. Entre as exposições científicas previs-tas destaca-se desde já a norte-americana, deno-mmada Os Átomos em Ação.

Q APOIO DO GOVERNO E PRESTIGIO

A X Bienal de São Paulo, segundo destacouo Sr. Francisco Matarazzo Sobrinho, alcançarágrande ressonância mundial graças ao apoio de-cisivo do Ministério das Relações Exteriores e doGoverno do Estado de São Paulo: "A Bienal deSão Paulo, apesar de abranger elevado númerode nações — sessenta no ano passado — é umadas promoções brasileiras menos dispendiosas.Embora sejamos os promotores dessa manifesta-ção de divulgação obrigatória em todo o mundo,o que gastamos é muito pouco em confrontocom as despesas efetuadas pelos participantesestrangeiros em seu conjunto. Só a participaçãoextraordinária dos Estados Unidos, com uma se-leção histórica de arte norte-americana, deverásituar-se em torno de 150 mil dólares, quasemeio milhão de cruzeiros novos."

Assim as perspectivas da Bienal de 1969 sãode um espantoso acúmulo de acontecimentosculturais. Se pudermos pelo menos ostentar commais dignidade uma substanciosa representaçãode artistas realmente significativos, capaz de in-teressar a crítica estrangeira e nos equipararcom os oitenta países participantes, já será umgrande passo à frente.

TELEVISÃO FAUSTO WOLFF

FUTEBOL, OU DE COMO PERDER AUDIÊNCIAEu já deveria estar habituado, mas

não consigo deixar de me surpreendercom a íalta de bom senso dos homensque dirigem a nossa televisão. Sintomulto, mas sou obrigado a tomar umaatitude maniqueista: acho qoie os ho-mens de televisão estão errados, poisnão se Importam cem a mercadoria queimpõem ai. povo que — afinal de con-tas — lhes dá o caviar de cada dia. Osdescontentes com a TV estão certos enão existe meio termo. O que surpre-ende, entretanto, é que não é preciso —segundo as regras do jogo — possuircultura, imprimir um espírito de mis-são ao trabalho, ser honesto para ga-nhar dinheiro. Há quem diga: "Muitoantes pelo contrário, o importante é irem frente sem se importar com o nume-ro de cabeças que estamos esmagandocom as nossas botas." Mas volto à mi-nha surpresa, deixada dez linhas acima.

O que me surpreende é que emboraprestando um desserviço diário à cul-tura (guardando-se sempre as exceçõesde praxe, por demais conhecidas de to-dos) os dirigentes do nosso vídeo, pro-vám também, diariamente, através deatitudes só compreensivas em pecinhasem um ato de Ioneseo, é que, também,são péssimos homens de negócios e sósabem plagiar uns aos outros depois queum primeiro plagia a mãe de todos queé a programação norte-americana. Se-não, vejamos: domingo passado volteicedo para casa (23h) e decidi assistira um filme na televisão. Liguei para ocanal 2 e uma equipe de experts dis-cutia futebol. Liguei para o canal 4: ou-

tra equipe de experts (esta com o maiorfazedor de frases do país, Nelson Ro-drlgues) discutia futebol. Liguei para ocanal 6: era a vez de Oduvaldo Cozzidiscutir futebol. Liguei para o nove ediscutia-se futebol. No 13, vocês já adi-vinharam, pois não? Sob o comando deLuis Mendes dlscutia-se futebol.

• OS QUE NÃO GOSTAM

Ora, eu nada tenho contra o fute-boi, mas faço parte dessa grande mino-ria que, realmente, não se interessa peloesporte. Não nego: talvez isso se devaao fato de eu sempre ter sido um gran-de perna-de-pau, desde o tempo das pe-ladas escolares. A verdade é que só en-trei no Maracanã uma vez e isso mes-mo para fazer a cobertura jornalísticada apuração das eleições há uns dezanos. E como eu deve haver uma le-gião de dezenas de centenas de milha-res de desinteressados e desinteressadas(no caso, a maioria) que se limita aficar com inveja dos golpes de retóricade um Armando Nogueira, de um Ma-neco Müller ou de um João Saldanha.

Antes, porém, que julguem mal asminhas palavras, quero deixar claro oseguinte: sou e serei sempre favorávelk transmissão de jogos e aos debatessobre futebol, pois creio que é a únicapossibilidade que a televisão oferece amilhões e milhões de brasileiros de par-ticiparem ativamente de uma realida-de nossa. Poderia haver outras formasde participação popular na televisão,além do futebol, do carnaval, dos con-

cursos de misses ou dos festivais decanção, mas para isso seria necessárioque os donos do vídeo compreendessema importância deste como veiculo au-xillar na formação cultural do povo. Soucontra — isso sim — que todos os do-mingos, milhões de pessoas que não seinteressam por futebol, sejam obrigadasa manter seus televisores desligados.

• A ALTERNATIVA

A esta altura, o telespectador queainda não tiver entendido, perguntará:"Mas onde reside, portanto, a falta debom senso em todos as canais transmi-tirem debates ou partidas de futebol aosdomingos?" Na transmissão, evidente-mente, nenhum, mas sim na simulta-neidade das transmissões. Ora, se qua-tro estações transmitissem partidas edebates ao mesmo tempo, a quinta queapresentasse um filme, teria, certamen-te, o grosso da audiência. E mais: osprodutos anunciados nos intervalos dofilme teriam maior divulgação. Aí o errocomercial. O domingo, por exemplo, se-ria o dia em que a TV Continental, aque está em pior situação econômica,poderia ter maior índice de audiênciaque as suas coirmãs. Para tanto, bas-taria apresentar um bom filme no ho-rário em que as demais estão preocupa-das com futebol.

Quando desliguei meu aparelho, de-pois da meia-noite, as estações que nãohaviam saído do ar anunciavam outrosprogramas... de futebol.

TEATRO YAN MiCHALSKI

ARENA FOI A FEIRADepois de quatro anos, o Teatro de

Arena de São Paulo volta ao Rio. Du-rante este tempo, o grupo paulista per-correu um longo caminho no seu traba-lho de incessante e inquieta busca: ONoviço, O Melhor Juiz, o Rei, Tartufo,O Inspetor Geral, Arena Conta Zumbi,Arena Conta Tiradentes, sem falarnuma vasta leva de shows musicais. Êuma pena -que depois de tão longa au-sência a companhia de Augusto Boalvolte ao convívio do público carioca jus-tamente com aquilo que parece ser asua realização mais caótica e desorien-tada levada a efeito nestes quatro anos.

Cinco pegas, dc cinco autores dife-rentes (eram seis, mas a de Jorge An-drade foi eliminada, sem qualquer ex-plícação): seis músicas, dè seis compo-sitores diferentes; várias obras de ar-tistas plásticos (na temporada cariocareduzidas a três ou quatro quadros). Ca-da autor, cada compositor, cada pintordá o seu depoimento sobre o Brasil dehoje.

Por que este coletivlsmo? AugustoBoal explica, no programa, que nenhumartista consegue, sozinho, interpretarnosso movimento social, mas que talvezjuntando um amplo número de contrl-buições individuais fosse possível "sur-preender a nossa realidade ?io seu 7no-vimento," graças à diversidade de ân-gulos e perspectivas sob os quais essarealidade seria enfocada.

Para isto, porém, teria sido necessd-rio que cada uma das cotnribulções in-dividuals fosse capaz, através do seuprisma particular, de atingir algumaespécie de verdade, ou pelo menos es-forçar-se por chegar perto dela. E istonão acontece; talvez nem, pudesse acon-tecer, aliás: a estrutura fragmentáriada Feira deixa a cada dramaturgo ape-nas uma média de 15 a 20 minutos, de-cididamente insuficiente para aprofun-dar-se no estudo de qualquer problemagrave, e muito menos no estudo doscomplexos problemas da realidade bra-sileira. Só restavam, pois, aos autores,dois caminhos principais: o de contarpequenas anedotas dramáticas, mera-mente episódicas, incapazes de transcen-der seu limitado alcance de casos pito-rescos; ou apresentar a sua opinião, oseu aspecto da realidade, sob umd for-ma altamente esquematizada, simplifi-: "da ou, mais precisamente, simplista.

Na maioria dos casos, os dois caminhosse confundem na Feira: assistimos auma série de pequenas anedotas trata-das de maneira simplista. O resultadoc dc uma triste ingenuidade e falta deambição artística e intelectual.

Será esta a linguagem do teatro po-pular, a técnica maniqueista que Boalexalta no programa? Mesmo admitin-do. para efeito de argumentação, que oteatro popular, para ser compreendido eassimilado pela platéia especifica à qualse destina, exige esse tipo de simplifi-cação do debate — tese que me parecebastante discutível — ainda assim res-taria o fato de que a platéia diante daqual o Arena se apresenta no Rio, e di-ante ãa qual se apresentara em SãoPaulo, 7ião é a mesma que possa even-tualmmtc necessitar desse tipo de es-quematização grosseira, ou mesmo quepossa se mostrar sensível a ela. O ingé-nuo bé-à-bá de critica política que osautores da Feira oferecem aos especta-dores não traz a esses espectadores umasó idéia nova, e é, portanto, totalmenteincapaz de contribuir para a conscienti-zação desse público.

Escapa, a rigor, à Animália de Gian-francesco Guamieri — a única tentatl-va de síntese critica da atualidade bra-sileira, apresentada e criticada como umalucinante universo surrealista-tropica-lista. A verve satírica e a bem-humora-da inteligência critica de Guamieriproduzem alguns minutos divertidos eenrlquecedores; mas a seguir as ambi-ciosas intenções e a falta de concisão dalinguagem da peça esbarram na rígidalimitação de tempo, e a obra mergulhanuma confusa prolixidade. Há aqui, dequalquer modo, a semente para umaobra de maior fôlego. Verde para quete Quero Verde, de Plinio Marcos, nãopassa de uma pequenina charge, umaespécie de desenho em quadrinhostransportado para o palco, mas o seugrosso e primitivo humor é de uma de-vastadora violência e de uma irresisti-vel força de comxinicação. Lauro CésarMuniz conta direitinlio, se?» qualquercontribuição pessoal digna de nota, umahistorinha meramente pitoresca. E osimbolis7no fácil e anti-higiênico deBráulio Pedroso, bem como a puerilexaltação revolucionária de Boal mere-cem ser passadas sob respeitoso silêncio.

Sem um entrosamento orgânico con-

vincente dentro do espetáculo, e defici-entemente executada pelos intérpretes,a contribuição poético-musical de Cac-tano Veloso, Sérgio Ricardo, Pablo Ne-ruda/Vicente Bianchi, Gilberto Gil e AriToledo — com destaque especial para osdois últimos — está muito mais à ai-tura daquilo que seria de se esperar dosrespectivos autores do que a parte dra-mática propriamente dita. Já a abertu-ra de Edu Lobo é muito longa e semgraça.

O espetáculo dirigido por AugustoBoal me pareceu um tanto desagrada-velmente eufórico e satisfeito consigomesmo. Há, sem dúvida, muita alegriaautêntica, há vários achados de marca-ção engraçados, há um certo sopro sim-pático de sclvajaría cômica na encena-ção das peças de Guamieri e PlinioMarcos. E há alguns desempenhos deforte carga humorística: todas as inter-venções de Renato Consorte e algumasdo ator que faz o delegado na peça deLauro César Muniz e também do prota-gonista da peça de Bráulio Pedroso. Maso elenco coadjuvante, embora agitan-do-se muito, e co??t incessante entusias-mo, parece bastante inexpressivo. E oconjunto deixa a impressão de uma ecr-ia falta de ensaios (embora o espeta-culo venha de uma longa temporada emSão Paulo), de uma certa pobreza de in-ventividade e de um certo exibicionis-mo juvenil. "Olhem como somos engra-cadinhos," parecem estar dizendo os in-térpretes ao público, a toda hora. E sãomesmo. Só que do Teatro de Arena agente espera algo mais.• UMA VITÓRIA DA FEIRA

l.a Feira Paulista de Opinião, que fi-cará no Teatro João Caetano até do-mingo, é apesar dc tudo um espetáculoque tem seu lugar garantido ria histó-ria do teatro brasileiro dos últimos anos:pela primeira vez, se não me engano, aJustiça derrubou, por ocasião da estréiadeste espetáculo, as arbitrária decisõesda Censura. O que c mais importante,o Juiz apoiou o seu verediio — segundoconta Boal — ?io ponto-de-vista de queFeira é arte, e não diversão pilblica.Ora, a Constituição submete apenas asdiversões piiblicas à censura, e declaraque a arte é livre. Trata-se, evidente-mente, de um precedente capaz de abrircarninhos auspiciosos.

RELIGIÃO MARTINS ALONSO

SOBRE A REFORMA LITURGICASomente agora vem a público o documen-

to em que Dom Clemente Isnard, SecretárioNacional de Liturgia, analisa problemasatuais da vivência e pastoral litúrgicas noBrasil. O prelado nâo oculta a existência deuma crise que pode evoluir, Integrada numconjunto complexo que é a crise de autori-dade ou a crise disciplinar. Mas acentua quea indisciplina Utúrglca, que suscita reclama-ções e motiva Intervenções da autoridadeeclesiástica, é. provocada pelos que amam aliturgia e desejam promovê-la ou, pelo me-nos, dela se ocupam.

Entre os que sacodem o jugo do Direito.Litúrgico, diz o documento, "figuram de umlado os ignorantes, que cometem verdadeirosabusos contra a essência da Liturgia, e osdiletantes ou novidadeiros, que. sem auten-ticidade, mudam os ritmos a fim de provocaruma promoção pessoal, e de outro lado sa-cerdotes, religiosas c leigos, sinceramentepreocupados com a Pastoral Litúrglca, coma participação ativa e consciente do povo,com a plena expressividade dos ritos, É mui-to Importante não confundir uns com os ou-tros, embora todos desobedeçam à lei."

Após aludir à Constituição Litúrglca e aosatos do Concilio que tratam da matéria, oparecer aponta, como origem das iniciativasnão autorizadas, a lentidão com que se exc-cuta a reforma litúrglca, em parte atribuídaao Consillum ad Exsequendam, citando, paraexemplificar, o caso da chamada missa nor-inativa, cujo projeto estava pronto desde19G5, mas ficou retido. Até o Sinodo, já sehaviam passado dois anos. Houve no Sínododivisão de opiniões; o projeto foi aprovadocom modificações. Mas. ocorreu o que nin-

guém esperava: a iniciativa da reforma pas-sara do seu órgão legitimo, o Concilium pa-ra os professores e revistas que se transfor-maram assim em reformadores de fato.

A seguir, refere o documento as consultassobre o que é permitido fazer, esclarecendoque dentro das categorias Jurídicas é per-mitido fazer o que consta dos documentosde reforma já publicados, tais como Rito daConcelebração, Rito da Comunhão sob duasespécies, Instruções Inter Ecumenici sobreb. música sacra, sobre o culto eucarístico, eTrês abhinc annos, existindo também res-postas dadas na revista Notitiae que podemser seguidas embora não conste claramentea autoridade donde emanam, se da secreta-ria da presidência do Concilium, ou de au-toridade superior.

Há. interpelações ainda sobre experiên-cias, acentuando que as de responsabilidadeda Comissão Nacional todas foram concedi-das por escrito com as especificações neces-sílrlas e com anuência também escrita doOrdinário local. Essas são as experiênciasautorizadas. Frente ã Constituição Litúr-gica, as dioceses isoladas e mesmo as Pro-víncias eclesiásticas não podem promover ex-periências.

O documento do Secretariado Nacional deLiturgia conclui sugerindo soluções para or-denar o problema. Uma primeira solução se-rá cada pastor, com a assistência prudencialque recebe do Espirito Santo, levar em contaque a crise litúrglca está integrada na crisedisciplinar, com vinculações com a crise dafé, e, nesse caso, procurar o diálogo francoe aberto com os promotores de abusos e res-ponsávels por iniciativas não autorizadas.

Outra solução será a autoridade competen-te assumir a renovação litúrglca de um mo-do promocional e não meramente moderador,isto é, dirigir em vez de frear.

Depois de citar entre os abusos e detur-pação da Prece Eucarística, aludindo ao ab-surdo de fazer todo o povo recitar a Prececom o celebrante, quando se admite apenasalgumas aclamações da assembléia, pois aPrece é sacerdotal por sua natureza, o do-cumento sugere que tanto a Assembléia-Geral como a Comissão Regional e o Ordi-nário local devem fazer o que estiver ao seualcance, recorrendo inclusive á Santa Sé,para corresponder aos anseios da base emmatéria de pastoral litúrglca, assumindo efe-tiváménte n direção da obra de renovação.

O CATECISMO HOIANDÉS

Na seção própria, destinada á correspon-dência com os leitores (edição de 8 deste mês)o JB publicou a carta em que o padre Suit-berto Mooy, SS, CC, pretende refutar ou fa-zer reparos a respeito do que temos escritosobre o comentado Catecismo holandês paraadultos. Do texto, confrontado com os artl-gos que publicamos, inclusive o mais recen-te no qual se alude à censura da obra peloepiscopado da França, ressalta que tudoquanto afirmamos antes encontra confirma-ção nas informações do próprio autor dacorrespondência. Não há. pois. o que relifi-car. E muito menos modificar a nossa opi-niáo que tem merecido aprovação e aplausode nossas autoridades eclesiásticas.

PANORAMA

DAS LETRAS

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CAPELA EM MINAS — Foi lan-cado com sucesso em Belo Horizonteo livro Capela dos Homens, de Beni-to Barreto, um dos laureados com oPrêmio Walmap de 1967. Ao lança-mento, promovido pela Livraria doEstudante, compareceram Jorge Ama-do, Antônio Olinto e Zora Seljan,James Amado e Ziraldo Alves Pinto.:

DAS ARÁBIAS — O mais nôvo ti-tulo da Gráfica Recorde Editora éMinha Vida Secreta, de Lawrence daArábia, obra que impressiona pelaação permanente em que se desenvol-ve a história. Introdução de YllenKerr.

PELO PALAVRÃO — Com prefácio :de Manuel Bandeira, a Gráfica Tupilança a plaqueta cie Paulo de Maga-lhães — Viva o Palavrão! Autor de105 peças teatrais, Paulo Magalhãesenumera esse opósculo como o seu52.° livro.

REGRESSO — Regressou a SãoPaulo a professora Carolina RennóRibeiro de Oliveira que, a convite decolegas da Europa e Estados Unidos,realizou demorado estágio nos princi-pais centros internacionais de ensino,com o objetivo de aplicar os métodosestrangeiros no país. Carolina é au-tora de várias obras didáticas, algu-mas das quais, segundo pôde cbser-var, estão sendo adotadas em Portu-gal, sobretudo a sua Matemática Mo-derná. .,

PELA NOITE — Fernando Lopes,colunista social, prepara um livro quepretende ser um autêntico guia danoite carioca, com indicação geográ-fica de restaurantes, casas de espeta-culo, boates, etc, e um glossário dostermos usados com freqüência em taisambientes. O livro conterá ainda umaantologia de casos da noite e uma re-lação das nrinciipals figuras que a or-namen tam.

LOGARITMOS — Um dos maisantigos livros da Editora FTD — Tá-buas de Logaritmos — aparece ago-ra em edição impressa em off set. Suaorganização foi proposta pelo mate-mãtico irmão marista Isidoro Du-mont.

Uma das grandes vantagens dasTábuas de Logaritmos, razão direta

• de sua crescente aceitação, éque se apresentam com sete de.cirnais, para os números inteiros de1 a 10 mil e de minuto a minuto paraas funções trigonométricos com cál-culo das partes proporcionais das dl-ferenças. O manual apresenta aindaas fórmulas das quatro operações emtrigonometria, as fórmulas de trans-formação logaritmicas e a resoluçãodas triângulos, retângulos e obll-quângulos.

BERNANIANA — Amanhã, no Tea-tro da Maison de France, encerrandoo ciclo de conferências sobre a pre-sença de Georges Bernanos no Bra-sil, o Presidente da Academia Brasi-Ieira de Letras, Sr. Austregésilo deAtaíde, falará sobre O Ideal Político eReligioso de Bernanos.

ATIVIDADE DE BLOCH — Come-morando o 20.° aniversário da Esco-linha de Arte do Brasil, as EdiçõesBloch promoverão no dia 19, às 17h,na Avenida Marechal Câmara, 314, aapresentação oficial do livro ArtesPlásticas na Escola, de Alcidio Mafrade Sousa, e a exposição didática sobregravura em madeira c metal.

Em volume fartamente documen-tado com fotografias, as EdiçõesBloch preparam o lançamento deTriunfo e Tragédia — A História dosKennedy, trabalho de equipe dos jor-nalistas da Associated Press, adquiri-do com exclusividade por aquela casapublicadora. O livro preenche lacunase esclarece ângulos até aqui contro-vertidos que interessam de perto àHistória Contemporânea.

:!: Acabam as Edições Bloch de ad-quirir os direitos do livro do jornalis-ta soviético Lev Bezymensky, A Mor-te de Adolf Hitler, que revela, pelaprimeira vez, documentos dos arqui-vos do Exército Vermelho. Isto é fei-to num estilo direto e simples, pondoum ponto final nas indagações queainda cercam o fim do criador do na-zismo.

No momento em que tanto se fa-la em reforma universitária, as Edi-ções Bloch ultimam a publicação deum livro útil e necessário ligado aoassunto. É do professor Jesus BeloGaivãc, técnico de Planejamento Edu-cacional do Ministério do Planeja-mento. Titulo: Programação de E7isi-no e Desenvolvimento Econômico.

L.B.

CADERNO b D' JORNAL DO BRASIL D RIO DE JANEIRO D TERÇA-FEIRA, 17 DE SETEMBRO DE 1968 D PÁGINA 3

PANORAMA

DO TEATRO

O BELO AZUL — .Sem querer inva-dir terreno alheio. Panorama do Teatroíaz questão de constatar que poucos tea-tros cariocas oíerecem atualmente umprograma capaz de proporcionar ao cs-pectador tanta emoção quanto lhe oferc-cc Do Fundo do Azul do Mundo, show demúsica popular apresentado no TeatroToneieros, com a presença de Elisete Car-doso, do Zimbo Trio e de Milor Fernan-des, este também autor do texto, insupe-rá.ei magnetismo, a voz e o repertório dacantora, a notável musicalidade do con-junto instrumental, a Inteligente e diver.tida contribuição do autor-apresentador,tudo isto competentemente coordenadosob a direção de Osvaldo Loureiro: bas-tam estes elementos para fazer um cs-petáculo cuja comunicabilidade só em ca-sos excepcionais pode ser igualada peloteatro declamado.

TUCA ADIOU BRECHT — A apre-sentação de Os Horários c os Curiácios,de Brecht, pelo Teatro Universitário Ca-rioca, cuja estréia no Teatro Mesbla esta-va marcada para amanhã, teve o seu lan-çamento transferido para quarta-feira dapróxima semana, dia 25. Traduzida porMário da Silva, esta peça didática, atéhoje inédita no Brasil, está sendo dirigi-da por Reinúncio Lima e Ricardo Silva,com cenário de Colmar Diniz e Jorge. Go-mes, direção musical de Luis Cláudio Ra-mos dos Santos, e preparo de expressãocorporal a cargo de Raquel Levi.

COMÉDIENS HOMENAGEIAMCLA11DEL — O tradicional grupode língua francesa vinculado ãAliança Francesa, os Comédiens deVOrangcrie, lançará na próximaquinta-feira, dia 19, o seu espeta-culo de 1868: L'Échange. de PatilClaudel, sendo esta, segundo tudoleva a crer, a única homenagemteatral que será prestada ã memó-ria do grande poeta e dramaturgocatólico neste ano do seu centenáriode nascimento. L'Échai.ge tem dire-ção de Jacques Thiériot, diretor-geral da Aliança Francesa do Rio.Os cenários e figurinos são de Na-poleão Moniz Freire, que em váriasoutras ocasiões já colaborara com ogrupo francês. Marlne Lemarchand,Joelle Thiériot, Jean-Fol Dubois •Claude Hagenauer são os interpre-tes. O espetáculo será apresentadono Teatro Maison de France quin-ta e sexta-feiras e sábado, às 21 ho-ras, e domingo, às làliSOm, repe-tindo-se na próxima semana o mes-mo esquema de dias e horários.

ACABOU "QUARENTA QUILATES"— Depois de uma invejável carreira de198 \ representações, Quarenta Quilatesdespediu-se domingo do palco do TeatroCopacabana. A comédia de Barillet eGrédy, produzida por Oscar Ornstein edirigida por João Bethencourt, vai agorapara São Paulo, onde estreará sexta-fei-ra, no Teatro Maria delia Costa. E deSão Paulo para o Teatro Copacabana vi-rã — mas somente em outubro — o gran-de sucesso da temporada paulista. A Co-zinha, de Arnold Wesker, dirigido por An-tunes Filho.

NO FESTIVAL AMADOR — OV Festival de Teatro Amador daGuanabara, organizado pela Asso-ciação de Teatro Amador, progra-mou para esta semana as seguintesapresentações: hoje, em local nãoanunciado, Somos Todos do Jardimda Infância, de Domingos de Oli-veira, pelo grupo Os Casulos, comdireção de Eugênio Gui; quinta-feira, também em local ainda nãodivulgado, A Mandrágora. de Ma-quiavel, pelo Teatro Amador doTrabalho, grupo vencedor do anopassado, dirigido por Luis Mendon-ça; e sábado, dia 21, na Sala Joséde Alencar do Colégio Capitão Le-mos Cunha, na Ilha do Governa-dor, Antigona. dc Sófoclcs, emadaptação e tradução dc Odail Lco-cádio, pelo Grupo Experimental deArte da Guanabara, direção deIleigmar Silva.

DR. GETÜLIO: ESPETÁCULO,LIVRO, DISCO, FILME — Dr. Getúlio,sua Vida e sua Glória, de Dias Gomes eFerreira Guiar, que depois da sua curtatemporada no Teatro João Caetano pas-sou a ser apresentado, em carreira nor-mal, no Teatro do Grupo Opinião, estáinvadindo várias áreas de divulgação cul-tural, além do palco: o texto integral dapeça acaba de ser editado pela Civiliza-ção Brasileira; o samba-enrèdo de Silasde Oliveira e Válter Rosas que dá titulo àpeça acaba de ser gravado por Nara Leão,e deverá ser lançado pela Phillips, numdisco compacto, ainda esta semana; e oprodutor Luis Carlos Barreto está ulti-mando entendimentos com os autores paraa aquisição dos direitos de filmagem dapeça. Y. M.

DA NOITE

CARNAVAL — Carlos Maclia-do ja começou a produzir o próxi-mo show do Fred's que contará ahistória do carnaval carioca. O ro-teiro musical, que irá dc Sinlió aJoão Roberto Kelly, foi escolhidocom a colaboração de Almirante,,Toão de Barro c Manggioni. Serãoprojetados slides em cores com ce-nas do carnaval da Avenida RioBranco e do baile do Municipal,além de caricaturas assinadas porJ. Carlos e Luis Sá, lembrando osbanhos de mar ã fantasia da Praiado Flamengo. Estrelando o elencoestará Marlene e Machado aindamantém entendimentos com Linda

,'e Dircinha Batista. Já estão contra-tados: Os Rouxinóis, Canhoto e seuRegional, Trio dc Ouro de Manguei-ra, ballet de Juan Carlos Berardi, osatores Ari Fontoura e Carlos Leite,vedetinhas, modelos, passistas e ca-brochas. O primeiro show do Fred'svem apresentando o cantor HélioMota.

ENTRETENIMENTOS — HaroldoCosta assumiu, a direção artística doSclmitt. Náo produzirá show e sim entre-teniinentos variados que serão modifica-dos mensalmente. Haverá cantor-anima-dor alemão, uma banda bávara, quatrocasais de bailarinos para danças germà-nicas, dois conjuntos para danças mo-dernas e, dando o sabor carioca, pas-sistas e cabrochas. A coreografia já estásendo feita por Mary Marinho.

NOVA BOATE — Dentro de sessentadias deverá surgir, no Leme, uma no-va boate, com vista panorâmica sóbre omar. O salão fica em cima do Dom Qui-xope 'ao lado da Cantina Sorrento). Odecorador Marco Antônio já entregou oanteprojeto da decoração, baseado no te-ma o infinito. Por outro lado. ontem, odecorador Júlio Sena foi conhecer c cs-U;dar o local, devendo apresentar, tam-bín-., a sua idéia. Em principio, o obje-tivo do proprietário é fa/cr do local umaboate de categoria, com motivos brasilei-ros, que possa atender aos turistas.

S. M.

ALERTA

A Secretaria de Saúde da Guana-bara, preocupada: os pais cariocas, de-pois de levarem seus filhos a tomar aprimeira dose da vacina contra o pólio,estão desprezando a segunda, apesardos insistentes apelos da Secretaria.

Cento e quarenta e seis mil crian-ças deveriam ter sido apresentadas. Sò-mente noventa e seis mil foram vaci-',nadas.

ERUDITAS

João Carlos Martins viaja no dia5 para Chicago. No dia seguinte toca-rá sob a regência de Khatchatourian.

Guiomar Noyais, atendendo aosinúmeros pedidos de seu público cario-ca. dará um recital na Sala Cecília Mel-reles, antes de embarcar para os Es-tados Unidos.

AS FESTAS

Almoço (feijoada*), na casa de Can-tídío Drumniond, em São Com-ado.Seus convidados puderam admirar asduas árvores indianas que possui, emseu jardim, e que o Jardim Botânicoquer comprar.

Aniversário triplo: de Artur Ber-nardes Filho, de Gilberto Marinho e daSra. Rui Gomes de Almeida. O jantar,à base de camarão com conhaque e debolo de velas, realizou-se no aparta-mento de Artur Bernardes Filho, naAvenida Rui Barbosa.

A VOZ GERAL

Quem esteve na Feira da Providên-cia, este ano, ficou decepcionado. AFeira do ano passado, era o comentárioda maioria, esteve muito melhor. Maisvariada, com decoração mais sugesti-va, oferecendo objetos de maior atra-ção.

Pontos de maior concentração degente, este ano, foram as barracas quevendiam pratos típicos-dos Estados. Es-peciahnente a comida do Norte e a lin-guiça e o queijo de Minas.

Quanto às estrangeiras, entende-.se que o interesse dos visitantes tenhabaixado, em relação ao que apresenta-ram. Com as novas leis de liberação deimportação, os enlatados e as especia-rias estrangeiras, hoje. são encontra-dos com facilidade não só em casas es-pecializadas mas também em vários su-permercados.

PICADINHO

Dina Sfat. qus fêz sucesso no Rioem O Rei da Vela, volta aos palcos ca-riocas: estréia, no início de outubro,na Maison de France. O espetáculo;Black Comedy, de Peter Shaffer.

Hoje, bom programa: Eleazar deCarvalho, no Municipal, rege a Orques-ira Sinfônica Brasileira em três peçasaté aqui inéditas no Rio: Concerto N.°2, de Prokofiev, The Sgape of Time, r/eRichard Wykes (compositor norte-amo- ¦ricano, que por sinal encontra-se noBrasil) e Três Ba trações para Cordas,cie Cláudio Santoro.

Amanhã. Fáyga Òstrpwer falarásobre Visões do Espaço na Arte. Na As-sociação Religioia Israelita.

Malvine Zalcbery joi convidada pe-10 Governador Abreu Sodré para darum curso dc leitura dinâmica a èlepróprio e a todo o seu secretariado.Como o tempo c pouco c os cursos queatualmente ministra, aqui, no Rio, sãomuitos, Malvine recusou.

O Governador Abreu Sodré. aliás,na manhã de domingo, aparecia napérgola do Cepa, acompanhado dc suafilha e, como de hábito, rodeado deamigos. Vestia bermuda.

Dorenski, o pianista russo, esteveontem em visita a Jacó do Bandolim,onde também estavam, para com èleencontrar-se, Elisete Cardoso. AtaulfoAlves c Maria Lúcia Godói. Dorenskiqueria entrar em contato com a músicapopular brasileira.

O mesmo oianista que tocou du-rante o almoço ao Presidente Frei, noMAM, foi contratado para fazer o fun- -do musical no jantar do Country emhomenagem a Indira Gandhi, Seu no-me: Elvert Brandão.

Dia 11 de outubro, Missa Solene, deBcethoven, no Municipal. AbyBand con-vidou o Núncio Apostólico, Dom Bagglo,pura assisti-la em sua frisa.

Moda em Nova Iorque, desde háunia semana: camisolas, combinações,anáguas, calcinhas, toda a linha delingerie (em nylon ou seda) enfeitadade pequenas plumas, como se fosse umminiboá. Os preços são altos mas asvendas estão sendo muitas.

Amanhã, Ana Maria Orléans e Bra-gança inaugura sua loja, em Ipanema.Chama-se Cri-Cri.

O pintor Silva Costa foi para SãoPaulo preparar sua próxima exposiçãona Galeria Cosme Velho. Leva prontos50 quadros.

Bali Pinheiro Guimarães está or-ganizando um jornal para jovens; aequipe tem entre IS e 30 anos. Sergi-nho Bernardes, um. dos colaboradores.

O Museu da Imagem e do Som vaicriar um Conselho de Música Erudita,composto pelos críticos que atuam naimprensa: o secretário-geral, já esco-Ihido, é Edino Krieger.

Pnra comemorar a Independênciade seu pais o Circulo do Chile vai pro-mover uma festa, amanhã, com umballet tipico. c apresentação da Escolade Samba do Salgueiro.

A REDESCOBERTA DA BAHIA

Hoje, a Bahia — e Salvador, em especial —tem tudo o que oferecia antiçjamenie, há dez anos,e ainda mais. Ao invés de um fim de semana en-tediado, passado nos restaurantes e discotecas dacidade, com a mesma praia de sempre por pro-grama, ou com a mesma saída de barco, ir a Sal-vador é jazer iim turismo que vale a pena é redes-cobrir uma Bahia mais fascinante do que nunca. Acomeçar pela facilidade áe transporte: numa sexta-feira à noite, depois de um dia completo e normalde trabalho, é só embarcar num One-Eleven daVASP, que chegará a Salvador em 50 minutos. Avolta, faz-se no áomingo à noite: como se descendoa serra de Petrôpolis. O Caravelle da Cruzeiro doSul chega ao Santos Dumont depois de uma horae cinqüenta minutos de vôo.

O Governo Viana Filho, trabalhando comgrande conexão com a administração Antônio Car-los Magalhães (o prefeito de Salvador) fêz comque a cidade, de anos para cá, desse o pulo para o¦progresso. Em Salvador, as obras se multiplicam.Novos prédios se constróem, tornando a fisionomiada cidade mais moderna, sem no entanto alterarsuas características tradicionais. Nessa área, in-ciusive, todo o Pelourinho foi tombado. A OEA jádestinou verbas para restauração de centenas decasas e quando os trabalhos estiveram terminadoso Pelourinho será a maior concentração áe arqui-tetura tombada a existir num centro urbano.

Já se pode falar que Salvador vive, em grandeparte, de turismo. Turismo organizado, que muitooferece ao visitante. Os hotéis estão com suas ca-pacidaães de lotação praticamente esgotadas,sempre. E as ruas estão repletas de gente de fo-ra: de outras cidades do país e também do exte-rior. O Secretário de Turismo, um jornalista jo-vem e dinâmico, Flávio Costa, é o responsável poreste surto de turismo.

Os tours estão sempre lotados. Vão às igrejas,aos bairros típicos, conduzem às mais conhecidascapoeiras e aos candomblés.

Hospedagem, não há problemas: três hotéisãe primeira categoria estão à espera do turista. OHotel da Bahia (hoje, ãa Varig), o Grande Hotelda Barra (que será ampliado, indo até as areias dapraia) e o Plaza, no Centro. Mais outros dois 7io«téis internacionais dentro em breve vão surgir.Seus projetos já estão elaborados.

A vida cultural de Salvador é intensa. Ontemmesmo começou a chamada Semana do Barroco.Durante sete dias haverá conferências, palestras,exposições e concertos apresentados nas igrejas,com música barroca. Os ateliers de Genaro de Car-valho, Mário Cravo e Jener Augusto continuamsendo visitas obrigatórias do turista. Genaro, ago-ra, também pintando. (Seus tapetes são vendidosem grande escala, na Suiça, em Los Angeles e emSão Paulo). Jener Augusto nunca tem quadrosterminados em seu atelier: tuão o que faz é imedia-tamente adquirido. Seus preços: NCrS 3 mil, NCrS4 mil. E Mário Cravo: uma das figuras mais baia-nas da Bahia; grande figura humana, cordial, sim-pies, apesar da sofisticação de suas esculturas.Atualmente, Cravo pesquisa novas formas. E seustrabalhos estão admiráveis. Floriano, um pintorjovem, do Maranhão, foi adotado pelos baianos.Tem talento e seu nome faz-se depressa.

Os antiquávios ainda têm peças de coleciona-dor: santos, pencas, móveis que valem a penacomprar. Ou ver.

No Mercado Modelo, o artesanato é apresen-tado, em antigas e novas formas. 0 movimento decompra e venda é intenso. Lá, uma penca que noRio chega ao preço dc NCrS 600,00 pode custarNCrS 50,00.

O que Salvador inteira mais comenta, hojeem dia, é a história da Lapinha, a música de Ba-den Poivell. Diz-se que Lapinha foi cantada paraBaden, quando de uma de suas idas à Bahia, porCanjiquinha, capoeirista de 70 anos, uma memóriaprodigiosa, um bailarino admirável, que por suavez a conhecia como música antiga áo folclorebaiano.

Se pela manhã um dos pontos ãe concentra-ção de belas mulheres e centenas de lanchas é oIate Clube, à noite a vida faz-se em várias dis-cotecas espalhadas pela cidade e principalmen-

¦ te nos restaurantes. Os típicos e melhores: o Coco-Dendê (sua dona é uma verdadeira socióloga, queatravés da culinária conta a história ãe sua terra)e o Jangaãeiros. Comida internacional, encontra-se — e boa — no Bernard, de proprietário francês.

Em Ondina, do alto, num casarão colonial, oGovernador Viana Filho recebe os amigos. Infor-mal, fazendo jus à fama de generosos anfitriõesque têm os baianos.

E a imprensa áe Salvador, a grande surpresa:no próximo ano, um jornal em offset (que será omais moderno áo pais), está para ser lançado. Odono: Elmano Castro, dono do Hotel da Barra, quetambém promete mais um canal de TV para o Es-tado. João Falcão, o banqueiro, por sua vez, prome.te passar o Jornal da Bahia para off-set: seu dina-mismo é impressionante.

Dentre os do Sul que passaram o último fimãe semana em Salvador, Ero Ortemblad com suafilha, Maria Elisa; Dener, o costureiro, e o casalPedro Jack Cappeler.

Léa Mariai

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OS GÊNIOS <

A Europa, atônita, recebe a notícia de que dois.adolescentes russos acabam áe entrar para a uni-versiãade, em idade ainda escolar. Sacha Dvorak, áe12 anos, e Marina Burík, ãe 14, são os dois gênios. Acarreira matemática dos prodígios promete. Sacha,aos quatro anos, já resolvia com desenvoltura pro-blemas difíceis de Matemática.- Quanto a Marina, osoutros dotes que demonstra são fazer música e es-crever poemas.

A BOLACHA DA JUVENTUDE

Tendo em vista uma "maior força, di-nàmismo e resistência ao cansaço", uni ci-elitista e um padeiro parisienses acabam decriar uma versão mais moderna e acessi-vel da fonte da juventude: a bolacha reju-vcncsccdora.

Autor de dois livros — ..meaças Contraa sua Vida e Esperanças dc Longevidade— e designado há pouco como titular dacadeira de Física Biológica da Faculdadede Montp.llier. o Professor Pech consideranocivo o emprego de antibióticos na cria-ção de animais, defendendo a volta aosmétodos naturais.

— Com nossas bolachas — explica —pretendemos introduzir na alimentaçãodiária as substâncias fisiológicas funda-mentais à vida.

Que substâncias? Para o Professor Pechelas consistem inicialmente de um extratointegral de embriões pulverizados após umtratamento especial em que os elementostóxicos dos bovinos de menos de seis meses

PARIS (Do Correspondente)

são eliminados, conservando-se apenas os'eíjmentos básicos.

Obtém-se, em conseqüência, num vo-lume mínimo, um grande potencial de re-sistència às doenças e infecções da épocamoderna. Duas plantas — a soja (fari-nha) e a romã em flor — consagradas porcontribuírem para o bom funcionamentodo organismo, são acrescentadas, comple-tando-se a massa com cascas de laranjasamargas.

O cientista garante que, tendo consu-mido durante 20 dias as suas bolachas, umindivíduo saudável vê sua vitalidade au-mèntada. Para os indivíduos de saúde frá-gll, o Professor Pech prevê reações num,período ainda mais breve, que se reduzemquanto mais graves forem suas deficiências.

A dose recomendada é de no minimoduas bolachas diárias, não havendo incon-venrcnte algum em dobrá-la ou mesmo tri*-'plicá-la por conta própria. Mas, por en-quanto, os estoques da padaria do Sr. We-ber — única a vendé-la no momento — jáestão esgotados.

SUCATAApresenta a partir de CESHB

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__Super-espetáculo de musica brasileiramoderna, especialmente montado paraépoca do III Festiva! Internacional daCanção

^OSCHOPNICS^NadaconK)^. ^,f Cl i __r^__T__õ___r_ V —.,—_. .-«fwI I (ftfifuTE > I 7 PACECE SUEPEMSANDO BEM, ESSE

HONOL1TO E'UM CHATO!NÃO SE INTERESSA

PEtO CINEMANÔ l/Oi NÃO ÜOSTi.PA NOVAHãlRAs". o-

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MÃO TOMA POSIÇÃONO CONFLITO PRW5A'MOSCOU, NÃO SABELEVAR UM PAPO,NÃO SABE CITARO MARCUSE, NÃOVAI AO ANTDUIO'S...

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...EM SUMA,ESTAPOR FOR,.. NÃOCONSCIENTIZA íl

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PÁGINA 4 D JORNAL DO BRASIL ? RIO DE JANEIRO D TERÇA-FEIRA, 17 DE SETEMBRO DE 1968 D CADERNO

MÚSICA VELHA E MÚSICA NOVA,NA ALEMANHA DE SEMPRE

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No panorama musical da Alemanha 68,Munique e Bayreuth ocupam lugar

de destaque. Sete festivais em Munique,e em Bayreuth o gênio de

Wagner continua sendo cultivadocom uma compreensão,

talvez, nunca atingida

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EDIÇÕES MELHORAMENTOS

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Quando o Dr. Franz Reil, Adi-dò Cultural da Embaixada da Ale-manha, me ofereceu a grande opor-tunidade dè assistir a dois meses demúsica na sua pátria, foi parti-cularmente difícil a tarefa de redu-zir o tempo à décima parte, 20 dias,e escolher o melhor. Além das inú-meras temporadas anuais concertís-ticas, líricas e de dança, entre osdias 19 de janeiro e 10 de novembro,na Alemanha Ocidental, Muniqueoferece 7 festivais, Berlim 6, Hanô-ver 5, Colônia 4, Bayreuth 3, Ober-bayren, D a r m s t a d t, Stuttgart,Augsburg, Kassel e Bad Hersfeld 2;um festival é oferecido por Heidel-berg, Wald-Kraiburg, "Wiesbaden,Bruhl, Recklinghausen, Luedens-cheid, Francforte, Passau, Wuerz-burg, Konstanz, Feuchtwangen,Nuremberg, Goettingen, Schloss,Weikersheim, Bad Waldsee, Wuert-temberg, Koenigswinter, Essen, Do-naueschingen...

A NOVA ORDEM ALEMÃ

Vi Munique, Francforte,Darmstadt, Bayreuth, Oberam-mergau, Heidelberg, castelos, par-quês, bosques, montanhas, rios,sempre encontrando tudo renovadoe harmônicamente em ordem; nemum buraco, nas ruas e nas estradas,e nem um pedacinho de papel nochão. Munique foi reconstruídamàntè*ndo seu estilo e proibindo aentrada às côres berrantes e aos ar-

.ranha-céus; Francforte voltou àvida com maior ímpeto mas sem .muitas desafinações estilísticas; nasviagens de trem,' as cidades parecemcontinuar unindo-se uma à outranum incrível florescer opulento deobras e realizações. Tamanho vigorconstrutivo, tamanha perfeição, ta-manho prazer de viver aparecemtambém nas atividades musicais,nos intérpretes e nos seus públicos:e não apenas, está claro, no fatode este público entrar nas salas an-tes de a manifestação começar, semmover-se nem falar durante o espe-táculo. A comida abundante e sabo-rosa, regada por taças de champa-nha, só nos intervalos quando asportas da sala se fecham hovamen-te impedindo que entre, como nopassado, o cheiro das gorduras e dacerveja.

Tamanho prazer continua, so-bretudo, na maneira de fazer e deouvir música, no longo preparo enos inúmeros ensaios, no valor dosmuitos regentes e cantores, nos mo-vimentos cênicos, nos. cenários e naescolha dos repertórios. O Festivalde Munique (realizado num dosmais lindos teatros que eu conheça)compreendia duas reexumaçõesdeHaydn e Rossini, á novidade quaseabsoluta Prometheus de Carl tírff(estreada em março na ópera deStuttgart); as novidades (paramim) Rakc's Progrcss de Stravins-ky, Arabcla de Strauss e Lulu deÁlban Berg, óperas de Weber,Gluck, Mozart, Beethoven, Wagner,Strauss. Perdi Berg e Stravinsky,assisti a Prometheus e Arabela. Coma primeira, o autor das CarminaBurana — que o Rio conhece —completou seu tríptico iniciado comAntigona (1949) e Oedipus (1959).Prometheus apóia-se quase que ex-clusivamente no herói mitológico,que aqui é completado apenas porum pequeno coro feminino e por IoInachis, a mulher que chora suamorte limitando-se a urros histéri-cos. Lembram a companhia gregaque nos visitou em anos passados eque alcançava tão terrível dramati-cidade com a máxima economia demeios? Em Prometheus, pelo con-trário, tudo parece cair no melodra-mático; os intérpretes usam o textooriginal grego de Esquilo, e o tenortambém: falando e — vez ou outra— cantando. A orquestra é quaseexclusivamente composta de per-cussões. Nem música antiga nemmoderna, e possivelmente nem mú-sica; a apresentação bávara salva-sepelo fabuloso cenário de Josef Svo-boda, deixando a boca seca e amar-ga. Mais amarga ainda, a boca ficadepois da Arabella composta por Ri-chard Strauss naqueles anos de ma-turidade em que o precocíssimo egenial criador desfrutava sobretudoas glórias e lembranças do seu pas-sado; trata-se de uma espécie depastiche criado com a colaboraçãode Hofmannstahl, com o travesti desempre, com bastante mau gosto eum número incrível de cadênciasperfeitas: migalhas straussianasbem pobres de conteúdo. Neste caso,quem salvou a ópera foi a deliciosaLisa delia Casa.A IRRESISTÍVEL MUNIQUE

Afortunadamente, o Straussinigualável das primeiras obras es-tava presente em Munique tambémcom Salomé e Cavalheiro da Rosaregido por Hollreiser, realizado porum equilibradíssimo conjunto cano-ro no qual se destacavam HildegardHillebrecht, Kurt Boeme e BrigitteFassbaender. Neste caso, quantaalegria genuína e quanta música ir-resistirei, na arte da dupla Strauss-Hofmannstahl! A edição de Muni-que das Bodas dc Fígaro, regida porJohn Prichard, por sua vez não ai-cançou o perfeito equilíbrio de ou-tra edição por mim ouvida nos úl-timos anos. no Scala, regida porScherchen; mesmo assim, quantavivacidade e espontaneidade, e que

admiráveis intérpretes foramBraum. Çlaire Wátson, Grumbach e,sobretudo, Brigitte Fassbaender emCherubino e Ingeborg Hallstein emSusanna! >

Num nível ainda superior, oGluck de Orpheus und Eurydike(na tradução alemã de Hans Swa-rowsky, regência de Von Zallinger,encenação de Rennert, cenários ecostumes de Teo Otto) constituiu .um dos espetáculos mais perfeitose empolgantes de Munique, musicale cênicamente. Herta Toepper e Le-onore Kirschstein, o coro, a orques-tra e o ballet realizaram algo deinesquecível. Mas, se possível, maiscomovedora ainda, e excepcional foia execução de Tristão e Isolda sob adireção do maestro Hans Schmidt-Isserstedt, cenários de JohannesDreher e encenação de Rudolf Hart-mann. Neste- Tristão gigantesco,Wolfgang Windgassen, Gladys Ku-chta, Heinz Imdahl e Herta Toepperconfirmaram — além do mais —que a classe dos grandes cantoresestá bem longe de desaparecer e que,muito pelo contrário, atualmenteadquiriu, na Alemanha, um relevoraramente alcançado até no séculoXIX, graças ao estudo e aos ensaios:o preparo de longos anos naquelesconservatórios que não se limitam àimpostação da voz, e o incansáveltrabalho' de aperfeiçoamento, cria-ram uma geração dé artistas líricosinteiramente adequada aos gostosdos públicos de hoje e ao progressodos vários elementos que formam oespetáculo moderno.

Aliás *— é preciso insistir sobreisso — a preciosa experiência dês-tes dias nos teatros de Munique eBayreuth confirma cabalmente anecessidade do espetáculo lírico seadaptar às novas exigências ofere-cendo não apenas lindas vozes, masencenações homogêneas em que es-sas vozes possam cantar e vibrarcom a participação igualmente im-portante da orquestra, do movimen-to cênico, dos cenários, das luzes,dos costumes e, sobretudo, comaquela espontaneidade aparenteque deve custar tantos esforços. Nãohá remédio: a verdadeira verdade éque o teatro lírico da era dos discose do cinema pede imperiosamenterepertórios interessantes e variados,e uma riqueza de meips sem os quaistambém as tradições (e o Rio comseu Teatro Municipal as tinha, gio-

. riosas) perdem-se irremediável-mente.O ETERNO BAYREUTH

Bayreuth? Desde o seu início, oteatro que o próprio Wagner crioupara as suas operas constituiu pos-sivelmente algo de supremo e defi-nitivo. Já para Tchaikovsky, "quemacredita na força civilizadora daarte, trará de Bayreuth uma im-pressão benéfica, dada a envergadu-ra desta realização cujo valor seráum cume na história da arte." Epara Brahms, "se o teatro de Bay-reuth fosse na França, não seria ne-cessário apresentar ali uma obratão gigantesca como a de Wagnerpara que todos a visitassem em pe-regrinação e se entusiasmassemdiante de uma concepção do espí-rito humano e uma realização tãoideais." E para Liszt, Bayreuth édesde o início "a atração maravi-lhosa de uma montanha magnéti-ca." E para Nietzsche, "entre Esqui-lc e Wagner existem tamanhas se-melhanças e parentela que chegama confirmar em arte a relatividadedo tempo que passa." O que, pri-meiro, disseram Tchaikovsky, Liszte Brahms, tornou-se lugar comumnos cem anos que seguiram. O do-decafônico Schoenberg, em 1933,disse: "Para mim, Wagner é um fe-nômeno eterno, independentementedas modas. Éle criou Bayreuth nãoquerendo confiar suas óperas às ba-nalidades dos outros teatros. A altapaixão das suas obras, e seu valoreterno, são coisas certas." Honegger,ainda em 1953, isto é, depois deMussorgsky e Strauss, Verdi e Puc-cini, Debussy e Stravinsky, Berg eSchoenberg, escreveu: "Wagneraproveitou de tal maneira as possi-bilidades do teatro lírico dramáti-co, que até hoje ninguém conse-guiu igualá-lo." O eletrônico Boulezhoje consegue agigantar Parsifal,regendo-o com o máximo respeito,sem alterá-lo em nada. Karajantambém respeita inteiramente Tris-tão mas dando-lhe uma sonoridadeorquestral ideal, que nasce das so-noridades oferecidas pela fossa queo próprio Wagner desenhou paraseu teatro de Bayreuth.

Esta velha sala teve suas crisese seus terremotos inevitáveis: FélixWeingartner lembrou os tempos deCósima, os problemas dos cortes edas arbitrariedades dos regentes,testemunhando aquela participaçãode gostos e escolas diferentes dosintérpretes, que afinal em nada di-minuíram a gigantesca empresa. Avelha sala se enriqueceu de moder-níssimos meios técnicos; mas nin-guém teve a coragem (e fêz muitobem) de procurar melhorar a ar-quitetura e a decoração da sala feiae incômoda que lembra as constru-ções de Salsomaggiore ou de Mona-co — respeitando a idéia básica deWagner: um teatro no qual o pú-blico só pode e deve concentrar-seno espetáculo e na música em si; enão, como em todos os outros tea-tros, começando pela preciosíssima

RENZO MASSARANI

sala que um dos Bibiena construírana própria cidade de Bayreuth, nosquais o .público faz parte do próprioespetáculo, vai para mostrar-se eadmirar a si mesmo. As melhoriastécnicas sempre respeitaram tam-bém a puríssima acústica. Grandesinovadores levaram até lá novasconcepções cênicas, e nem isso cho-cou-se com o espírito, a alma domonumento wagneriano. Vieram asguerras; depois da última, houveaté um espetáculo norte-americanodedicado a Madamc Butterfly; mastudo recomeçou mais uma vez, comuma fé e ura respeito confirmadospelas peregrinagens dos fiéis pro-veniente de todas as partes do mun-do, comprando suas entradas commuitos meses de antecedência, en-contrando em Bayreuth uma per-

'feição absolutamente sem par. Tudoaqui respeita a mística wagneriana,também nos pormenores. O iníciode cada ato continua sendo anun-ciado por um determinado temamusical característico do ato se-guintc, confiado a quatro pistões equatro trombones; nos intervalos, opúblico não- conta com um foyermas passeia (mesmo quando chove)ao ar livre refocilando-se nos nu-merosos cafés dos arredores; a or-questra continua escondida na suafossa (a primeira, no mundo da li-rica) onde o maestro pode regersentado, em mangas de camisa, in-visível ao público; antes de cadareinicio, as portas são fechadas e es-condidas atrás de cortinas que com-pletam o isolamento sonoro total daobra e do seu público.A PRESENÇA DE WAGNER

De Bayreuth, Wagner continuadominando, sempre renovando-se efirmando-se. Chegando a Bayreuth,vindo do Rio (que. apesar da suamusicalidade e suas tradições, es-queceu por completo este composi-tor, até nos concertos sinfônicos),a surpresa e a emoção são enormes.Ao receber o convite de Bonn, euteria sonhado com Tristão, MestresCantores ou Parsifal; mas todaapresentação destas obras estava lo-tada. Entretanto, a experiência daTetralogia, a que acabei assistindo,foi, sob vários aspectos, ainda maiseloqüente, pois evidenciou comonestas 17 horas de música divididaem quatro noites consecutivas, tudoé incrivelmente lógico. Se Londresno ano passado apresentou nummesmo espetáculo as quatro óperasnuma síntese arbitrária que com-preendia os cumes mais elevados eeliminava o rçstánte, as amputações

pelo menos, vistas daqui, de Bay-reuth — parecem estúpidamente sa-crílegas. A Tetralogia, na ediçãointegral tão perfeitamente criada,confirma o que afirmava RichardStrauss: os cortes, alterando o equi-líbrio original, deixam a óperamais comprida em lugar de encur-tá-la. A mecânica dos temas condu-tores não é uma fria e ingênua ma-neira de dar continuidade à obra,mas evidencia seu valor meramen-te musical; o discurso wagnerianojá não tem altos e baixos, cumes edesertos; os personagens já não sãobonecos artificiais, mas participamdiretamente do drama, revivem-no

todos eles — com uma mesmaintensidade. Quando Wagner seopunha ao fato destas quatro ópe-ras serem executadas isoladamente,tinha suas sagradas razões, tão vá-lidas hoje-como nos dias em que aTetralogia estava nascendo.

O Ouro do Reno íoi concluídoem 1854, Valquíria em 1856, Sieg-íried em 1871, Crepúsculo dos Deu-ses em 1874. Depois de mais de 25anos de trabalho, o Anel foi estrea-do — em Bayreuth, naturalmente

no ano de 1876. Só então, foi dadoconstatar que um quarto de séculonada tinha alterado nas diretrizesdo maestro.

Na apresentação à qual tive ahonra de assistir, tudo foi domina-do por três mestres: o regente Lo-rin Maazel, o encenador WilhelmPitz, maestro do enorme coro mas-culino que dominou o terceiro atode maneira tão soberba. Os 34 can-tores que tomaram parte da ação(entre os quais, 22 aparecem numaúnica ópera, Siegfried em duas,Wòtan, Brunilde e Alberico em três)evidenciaram um idêntico valor; noconjunto porém deverão ser lem-brados com particular admiraçãoStewart, Helga Dernesch, Windgas-sem, Neidlinger, Leonie Rysanek,Martell, Greindl, Berit Lindholm,Parly, Stolze e Gladys Kuohta, osoprano da Isolda" de poucos diasantes em Munique.

Munique e Bayreuth, o velho ec novo, fundem-se, dando a certezade que a música continuou e con-tinuará. Quanto a Wagner, ao queparece, sua arte nunca foi tão com-preendida e amada como nestes úl-timos anos; a Deutsche Grammo-phon Gesellschaft está regravandosuas óperas em novos álbuns semiguais; na Itália, a Fabbri que con-tinua "

publicando semanalmentediscos de música clássica e atual emtiragens e a preços baixos, começatambém a gravar estas óperas con-fiando-as a regentes e cantores degrande valor. Na própria Fabbri, meinformam que os elepès wagneria-nos hoje são os discos mais vendi-dos do mundo.

PANORAMA

DAS ARTES"REVISTA GAM" — Saiu o nume-

ro 14 da Revista GAM, Uma bela capade Franz Krajcberg. Entrevista deKrajcberg e Vera Pedrosa, infellzmen-te sem nada de novo a respeito donosso importante gravador e agoraescultor. Matéria sobre Calazans Neto,na base também da transcrição. J.Loponte escrevendo sobre Comunica-ção: Cícero & "Cibernética. Harry Laustocando por alto em algumas expo-sições já ocorridas hà bastante tem-po como as de Baccaro e Ionc Salda-nha. Mário Barata falando da Icono-grafia de Massa. Marc Berkowitz con-tando seu encontro com Herbert Read:Pela categoria do cronista e a qua-llrladc do assunto, era de se esperarbastante mais deste texto que apenasroça a superfície da fábula. Abdiasdo Nascimento fala do Museu de ArteNegra. Jornal é uma parte interessan-te da revista. Rute Laus tentandoainda justificar a infeliz e medío-cre promoção de Carolina: qualquerpessoa medianamente alfabetizada háde convir que promoções deste tiponão deve m ser imaginadas, quan-to mais estimuladas. Sem assinaturaaparece a reportagem (bastante atra-sacia) sobre os pintores de Mauríciode Nassau no MAM. Bom artigo deClarival do Prado Valadares sobre opintor José Maria. Depois volta a ar-te holandesa; diz o índice da revistaPiet "Monariah — Integridade e Obs-tinaçãò na Arte é uma reportagem danossa equipe para mostrar a impor-tância de suas diferentes fases." Acon-tece que o texto em questão foi trans-crito, ipsis literis, da revista Crônicada Holanda, número 40, publicação doDepartamento Cultural da EmbaixadaReal dos Paises Baixos. Não entende-mos o que a Revista GAM que defi-nir como equipe e reportagem. Anta-nio Houaiss escreve a seguir sobreNewton Resende. Edila Mangabeirafala muito por alto no extenso e caó-tico Salão Nacional de Arte Moder-na. Mário Schemberg nos fala de Is-mênia Coaraci e Hélio Õiticica, numalinguagem hermética, pretende iounão) interessar na pintura de SamiMattar. Carlos Bastos também é as-sunto para muitas páginas. Por fim,Remo Bermicci 'piõmio do Salão Na-cional de Belas-Artes» é comentadopor Antônio Bento.1 A nossa maiorcritica a esta revista, que neste nume-ro atinge seu momento mais fracofratéagora, é a superficialidadc com que osassuntos são geralmente tratados, e oacúmulo de transcrições de que é fei-ta. Em se tratando de uma revistade arte. quase que a única no pais,não se justifica esta pobreza. Pareceque a publicação sai para justificararranjos comerciais, e não para pro-mover ou ampliar os problemas dearte. Apenas estar na rua na data cer-ta é multo pouco quando não acres-centa nada ao que já foi dito, quandonoticia atrasado tudo o que vai acon-tecer, quando copia tranqüilamente(sem acusar a' fonte e falando emequipe de reportagem) matérias quejá foram bastante divulgadas. En-quanto não superar esta menoridade,a Revista GAM será um projeto de re-vista de arte, ainda que atinja 80 anosde aparecimento.

VOLTA A ORIGEM — O escultorbelga Clemente Patureau, que encer-rou exposição há dois dias na GaleriaGiro, foi convidado para participar deuma semana de Assuntos Brasileiros,em Bruxelas, a 25 de outubro próxi-mo. A exposição, patrocinada pelo Ita-marati, será feita no Hilton Hotel, emBruxelas, e Patureau apresentará es-culturas em macieira brasileira, peçasde 2,50m de comprimento, em númerode sete, além de um painel de madei-ra de dois metros por um metro. Oartista acompanhará seus trabalhos,voltando, assim, à sua pátria de ori-gem depois de muitos anos de ausèn-cia.

HOJE NO MAM — Hoje, às18 horas, o Museu de Arte Mo-clerna estará inaugurando umaexposição dos 22 livros que for-mara a coleção dos 100 Bibliófi-los do Brasil, uma homenagem àpersonalidade dc Raimundo Otò-ni de Castro Maia, recentementefalecido, idealizador desta cole-ção e grande realizador no cam-po das artes.

SALAO PAULISTA — Nacerimônia de entrega dos prê-mios do Salão Paulista deste ano,tendo como grandes vencedoresos artistas Bernardo Cid e Mau-ricio Nogueira Lima, o Secreta-rio de Cultura, Esportes e Turis-mo, Dr, Orlando Zancaner, pro-meteu novas promoções do Go-vêrno do Estado de São Paulono setor das artes plásticas:criação de um salão de primiti-ros, melhores prêmios e regula-mentos para os certames já exis-tentes, criação de uma exposi-ção permanente de arte contem-porânea sem triagem por júriíleseleção. Kxcelente iniciativa ade promover um salão de pri-mitivos. A permanente ebuli-ção deste gênero ou instintoplástico merece a maior aten-ção. Também uma mostra per-manente de arte contemporânea,o que possibilitará «os visitan-tes do estrangeiro, e aos artis-tas locais, uma visão do que sevem fazendo de válido contem-poràneamenle no setor das ar-tes plásticas. Mas este salão per-manente, mais do que qualqueroutro, merece um serio traba-lho de seleção, sempre reajusta-vel, mas rigoroso.

W.A.

CADERNO D JORNAL DO BRASIL a RIO DE JANEIRO D TERÇA-FEIRA, 17 DE SETEMBRO DE 1968 D PÁGINAS

PassarelaGILDA CHATAIGNIER

rREUNIDOS EMTELAVIVALFAIATESREIVINDICAMPODER ABSOLUTODA MODA

ARMANDO STROZENBERGCorrtspondtntt ám JB

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Féraud foi mais discreto. Continuou com a golaroulée, o clássico paletó timispassado e abotoaâocom três botões e a calça reta. Mas deu o ar ãesua graça: a pala e ds viras dos punhos sãodo tecido ãa calça, diferente do paletó

Paris — A moda masculina é assunto deespecialistas que reivindicamos de forma abso-luta!

Eis o tema do congresso patrocinado pelaFederação Mundial dos Mestres Alfaiates emTelaviv, que se decidiu pela criação de um mo-vimento de polarização de tendências do qualfarão parte profissionais de 30 países e cujapreocupação é o desenvolvimento atual do es-tilo roupa pronta.

Proposição do congresso: a constituição decomissão de pesquisa do vestiário que se reu-nirá uma vez por ano.

Constatação: é a filha, mais que a espô-sa, que decide seu pai pela adoção de um de-talhe ou de um novo estilo; o homem bem for-mado inexiste.

— O mestre alfaiate é o único capaz dediagnosticar a dessimetria, o ombro mais bai-

OSANTIALFAIATES

— É preciso que a moda masculina evoluatanto quanto a feminina.

Isso dizem eles, os antialfaiates, os mes-ires da alta costura que encontraram no homemmais uma fonte de renda e um alvo para suascriações. Féraud, Cardin, Guy Laroche (entreoutros), nas últimas coleções, têm mostrado sem-pre novidades. Ternos completamente fora docomum, conjuntos esportivos audaciosos, deta-lhes e complementos extravagantes, que ten-tam tornar possível essa evolução. A cada nô-vo estilo feminino, uma nova tendência para oshomens. Paletós mais curtos ou mais compri-dos, camisas mais claras ou mais escuras, golasabertas ou fechadas, colarinhos quase clericais.Tudo para ganhar um público novo, para ab-sorver o mercado da roupa pronta e para con-trariar os alfaiates, que ainda se restringem àvontade do freguês.

xo ou a coxa mais forte, a atitude defeituosa —argumento básico para a defesa de sua profis-são.

PROBLEMAS

Seriem três milhões os mestres alfaiatesno mundo: 50 mil no Japão, 30 mil na cidadede Hong-Kong (três milhões de habitantes) e 15mil na França. Seus problemas: um recruta*mento cada vez mais difícil apesar de se en-contrar ainda alfaiatarias, que passam de paipara filho depois de seis gerações; a obtençãode créditos para instalação em novas cidades, ea qualificação obrigatória.

O congresso constatou um "avanço espe-tacular" dos japoneses e sul-coreanos duranteos desfiles realizados no Hilton israelense,quando ficou comprovado o desejo de tornar aroupa sobmedida universal. Os mestres anun-

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ciam através de suas criações muitas cores vi-vas e contrastes quase sempre audaciosos. Osjaponeses, inclusive, insistem nas listras.

A matéria? Quase sempre a pura lã, já qutna roupa pronta 50 por cento dos ternos • ape-nas cinco por cento das calças são executadasneste material.

Além de seus interesses, os alfaiates que-rem costurar em paz: "Pretendemos preservar

o artesanato porque êle contribui não sòmen-te para o equilíbrio social e econômico mastambém ao equilíbrio político - servindo aomesmo tempo ao Estado e ao indivíduo."

E pode servir também à paz, a tal pontoque os delegados israelenses formularam votospela possibilidade de encontrar seus colegasdos países árabes durante o próximo congressoque se realizará em Madri daqui a dois anos.Resta saber se os alfaiates ainda aparecerão deterno e gravata.

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&ts^£-fs&fo^m_t Emafys ______s_WB_.W____w_m Am w_i_ iffiH»O terno ãe lã (marinho) de GuyLaroclve tem tendências ao mi-litarismo: gola alta, colarinhoduro, bolsos de caçador eabotoamento até o pescoço

Guy Laroche assina as duas roupas(embora uma delas lembre vagamenteCardin): diagonal ãe lã é o tecião. Tantopara o terno como para o sobretuào,usado com calça em Príncipe ãe Gales

mmX VITAMINA NOS AUMENTOS E

NAO NAS FARMÁCIAS

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O dia inteiro — sem o hábito — Michel rabiscanovas idéias que vão ser postas à prova

UM DIÃCONO ÀSVOLTAS COM A MODA

Depois das seis ãa tarde, o 'âiácono, De Habito, Michel cumpresuas obrigações com a religião e se dedica a ela por. completo

— A costura nunca foi incompa-.tível com a religião.

E por isso mesmo o diácono Mi-chel Philippe Laroche não recusou oconvite dè Molineaux para fazer par-.te de sua equipe de modelistas. Êle emais três foram os responsáveis pela.última coleção.

; — Posiso perfeitamente trabalharno atelier até as 18 horas e depois en-tão me dedicar por completo à Igreja..Uma coisa não tem nada a ver com aoutra.

Moreno, 25 anos (usa óculos "paraver bem onde pisa"), Michel é casadoe pai de familiar Embora de sobreno-me Laroche, é sobrinho de JacquesFaith e o gosto pela costura — diz èle— "é herança de família."

Os quatro novos modelistas estãorealizando um trabalho sério e preten-dem transformar a maison que vestea Princesa Margarete e Marlene Die-trich num atelier jovem — como elese como a clientela que querem con-quistar. E isso não é de estranhar,principalmente depois dos aconteci»mentos que revolucionaram a Françae deram um novo sentido à moda, tor-nando-a versátil e bem menos sofisti-cada.

O estilo do diácono Michel é jo-vem, equilibrado e sem extravagân-cias. A única roupa-exceção foi o ves-tido de noiva apresentado nos últimosdesfiles: a inspiração veio da sua pró-pria veste — o hábito dos padres or-todoxos.

PÁGINA 6 D JORNAL DO BRASIL D RIO DE JANEIRO D TERÇA-FEIRA, 17 DE SETEMBRO DE 1968 ? CADERNO |f

PERGUNTE AO JOÃO"OTELO"

<_ verdade que a apresenta-ção dç Otelo. no inicio do sécu-Io XIX, em Paris, foi o primei-ro sucesso de público obtidopor Shakcspeare na Europacontinental?

Pelo contrário. A apresenta-ção de Otelo, em 1827, numatradução de Alfred de Vigny,íoi um tremendo fracasso, e osestudiosos do assunto assina-Iam que a causa foi a "ousadiado tradutor em usar a palavramouchoir (lençol, a qual des-toava do vocabulário clássico."Mas, já no final do séculoXVIII. em 1792, a apresenta-ção de Otelo, em Paris, foi umverdadeiro escândalo, pois Des-démona "era assassinada empleno palco." Muitas damasdesmaiaram.

AEROFOTOGRAMETRIA

A Acrofotoçramctria — hojemuito usada por alguns paisescm todo o mundo — é descober-ta recente?

O levantamento topográficopor melo de fotografias data da1851, quando o francês Laus-sedat organizou um mapa comciados baseados cm fotos. En-tre tanto, somente 50 anos de-pois _ que esse processo se tor-nou prático, com a experiênciado francês Deville. ainda comfotografias terrestres. A gran-dc evolução da fotogrametriaocorreu entre a Primeira ,e aSegunda Guerras, com a utili-zação da fotografia aérea, in-clusive para fins bélicos. Hoje,a aerofotogrametria, de tãoaperfeiçoada, permite até o co-í.l.ecimento do subsolo dasáreas visadas.

ELETROENCEFALÓGRAFO

Qual é o principio do cletro-cncefalógrafo?

O cérebro vivo gera correu.-tes elétricas muito diminutasdurante a sua atividade, mes-mo quando a pessoa está dor-mindo ou se acha em comaprofundo. Algumas dessas cor-rentes podem ser captadas,através de pequenos instrumen-tos ligados ao couro cabeludo.As ondas elétricas são levadasa um tubo amplificador, que asaumenta mais de um milhãode vezes. Desta forma, elas setornam capazes de mover umregistrador eletromagnético, quetraça um gráfico continuonuma tira móvel de papel. Apessoa, durante o exame, de-ve ficar em repouso, com osolhos fechados, mas não dor-mindo. O eletroencefalogramaé útil ao estudo do funciona-mento do cérebro, e ao diag-nóstico de lesões cerebrais ouepilepsia.

MULHER/BRASIL COLONIAL

__ verdade que, no Brasil Co-lonial, a mulher era prisioneirado preconceito português?

Sim. A sinhá moça do séculoXVIII só podia sair de casatrês vezes na vida: a primeirapara batizar; a segunda paracasar: e a terceira para enter-rar. No Governo da Bobadela,as moças só podiam ir à missadas cinco horas, em São Ben-to c. na Semana Santa, iambeijar o Senhor Morto na igre-ja do Rosário. Nessa época, amulher era inteiramente do-mestiça. O castigo imposto auma filha que quisesse sairdas regras familiares era oconvento. O chefe da íamiliaera o senhor absoluto, em suacasa.

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IUTHER KING

__ verdade que o pastor Martin Luther King foi injlu-er.ciado pelo pensamento âo Mahatma Gandhi?

Sim. Aos 20 anos, o líder da promoção dos negros nosEstados Unidos ouviu unia conferência sobre o lider hih-du, na Universidadt de Hárvárd. Anos mais tarde, o pró-prio Martin Luther King afirmou que a mensagem íoi tãoprofunda e eletrizante, que saiu da conferência e comprouvários livros sobre a vida e a obra de Gandhi. Como este,o nastor King pregou a libertação do seu povo através,não do ódio, mas de um exemplo de firmeza e grandezamora) aos quais não há força que possa resistir. ComoGandhi, também êle morreu assassinado.

ANTÔNIO REBELOCERVEIRA

Quem foi o pregador portu-gues que dizem ter rivalizadocom o padre Antônio Vieira naqualidade dos sermões?

Foi o padre Antônio RebeloCerveira, nascido em Santarémcm 1678 e que morreu nessa ci-dade portuguesa em 1730. For-mado pela Universidade deCoimbra, seguiu para Roma,onde pregou com tanta elo-qüência que foi considerado pe-los clérigos italianos possuidorda mesma força oratória deVieira, que também se encon-trava na Itália nessa época.Deixou vários manuscritos eum diário de sua viagem âItália.

MUSEU IMPERIAL

Onde fica o Museu Imperial?

O Museu Imperial fica emPelrópolis. na Serra da Estrè-Ia, a 810 metros de altitude «dista 68 quilômetros do Rio cieJaneiro. Foi criado pelo Presi-dente Getúlio Vargas e porêle inaugurado em 16 de mar-ço de 1943. í: um centro deestudos subordinado ao Minis-tério da Educação e Cultura.Seu acervo de objetos, peças,documentos gráficos e ico-nográíieos é de grande interês-se para o conhecimento do Bra-sil e do século XIX. Suasexposições desempenham im-portanto papel, atraindo, emmédia, por ano, 220 mil visi-tantes. Dirige o Museu o Sr.Lourenço Jacobina Lacombe.

ARROZ POLIDO

1: verdade que o arroz polidonão é conveniente á alimen-tação?

Na realidade, o arroz poli-do tem seu valor vitaminimodiminuído com a retirada cieparte do grão, para melhorarsua aparência. Estudos reali-zados provaram que o arroz in-tegral. apesar de possuir aspec-to menos bonito que o polido,tem mais valor nutritivo.

FERMI

£ verdade que a obtenção dareação em cadeia controladapor Fermi foi divulgada comum código prccstabelccido?

Não. Fermi esquecera-se deestabelecer um código que ser-visse para informar ao Govêr-no norte-americano de suadescoberta. O código usado pe-Io cientista Arthur Compton,de sua equipe, foi imaginadona hora. Compton telefonouà Universidade de Harvard edisse: "o navegante italianochegou ao nóvo mundo", ob-tendo em troca a seguinte per-gunta: "como são os nativos?"— ao que éle respondeu. "Mui-to amigáveis." Esse foi o códi-go usado para informar ao Go-vêrno norte-americano da des-coberta de Fermi.

AELEXAI.DRE HERCULANO

Qual o escritor considera tio amaior figura do Romantismoportuguês.

Alexandre Herculano tam-bím tido como a maior figurada moderna literatura portu-guêsa. Nasceu- em Lisboa, em1810 e morreu em 1877. Duran-te as agitações políticas que di-vidiram os portugueses entremignelistas c liberais, Hírcula-no tomou partido dos liberais,no que resultou seu exílio naInglaterra, depois de um frtis-trado levante. Voltou posterior-mente a Portugal, com DomPedro IV e foi nomeado para aBiblioteca da Cidade do Porto,onde se dedicou ao estudo de\ elhos documentos históricos.Em 1840, já em Lisboa, publi-cou seu primeiro romance. OMonge dc Cister e. quatro anosdepois, o poema em prosa Eu-rico. São ainda de AlexandreHerculano. Lendas c Narrativas,livro clássico da literatura por-tuguèsa, História dc Tortugal,História du Origem e rslabele-cimento da Inquisição cm Por-tugai e Poitugaliac MonumenlaHistórica, em que reuniu do-cumentos históricos anterioresao século quatorze.

"HABANERA"

A habancra r música de orl-gem espanhola?

Não. A habanera é música cs-panhola, de origem cubana.Consta geralmente de umabreve introdução e de oito oudezesseis compassos, com mu-dança de tonalidade paramaior. O andamento é de 2por 4, marcando-se fortementeo primeiro tempo. Vários com-posltores de música erudita seaproveitaram do ritmo da- lia-banera, destacando-se, entreeles, Bizet, que. cm sua óperaCarmcn, faz a protagonista ofe-recer o seu amor, ao som dahabanera.. O nome habane-ra foi tiratío da capital deCuba: La I(abana.

JANKO KRAL

Com os acontecimentos naTcheco-Eslovãquia, lembrei-mede ter lido, há tempos, umpoema panfletário, cujo autortinha o sobrenome de Kral. Eratcheco?

Janko Kral era eslovaco. Nas-cido em 1822, Janko Kral mor-mi na Morávia, em 1876, de-pois de ter participado de vá-rios movimentos revoluciona-rios. Em 1848, escapou de sercondenado à morte, quando arevolução, na qual tomara par-te, fracassou. Quase toda a suaprodução literária é anterior a1848, consagrando-o como ogrande, cantor da liberdade desua terra. Os poemas de Kraltêm como fonte de inspiração aliteratura oral da Eslováquia.

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O Auto Pastoril Castelhanoé tle Cervarites?

Não é não: e nem 6 espanhol:é de Gil Vicente, o tundadordo teatro português, que nas-ceu em 1470, em Lisboa, e mor-reu em 1536, em Évora. Gil VI-cente escreveu o poema, Mono-logo de um Vaqueiro, para sau-dar o nascimento do filho doRei Dom Manuel; e a RainhaMaria gostou tanto que pediusua repetição no Natal. Em vezde repetir, Gil Vicente compôso Auto rastoril Castelhano.

RAIOS INFRAVERMELHOS

£ muito antigo o uso dos raiosinfravermelhos — ou o seu em-prego na Medicina c recente?

Já o.s amigos hindus utiliza-vam os raios infravermelho —e não infravermelhos, comovocê escreveu — para o trata-mento de diversas doenças: da-ram como remédio, água ex-posta ao sol em frascos colori-dos. Chineses e ocidentais, naIdade Média, se valeram dosraios infravermelho e, parapara isso, concentravam os raiossolares por meio dc uma len-te sobre a lesão que queriamcurar.

Cs raios infravermelho exer-cem uma ação trafica sobre ostecidos, favorecendo as trocasnutritivas e _i circulação sangüí-nea.

Essas perguntas foram feitaspor ouvintes da I.ÂDIO JOK-NAL DO BRASIL; ao programaPergunte ao João. Os leitoresque desejarem alguma infor-mação sobre assunto de inte-resse geral devem mandar «tiacarta para a RADIO JORNALDO BRASIL, programa Per-gitnte ao João. Avenida RioBranco, 110, 5." andar, ZC 21.

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TAPETES DA PENITENCIÁRIA DE (ANGU

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O QUE HÁ PARA VERCinemaESTRÉIASANU5KA, MANEQUIM E MULHER(Brasileiro), de Francisco RanulhoJr. AsceniSo do modelo de mo-das Anuika, suas relações comum empresário que a projeta è¦fama, seu amor (e conseqüente

dilema) com um Jornalista. ComMerilíá Branco, Francisco Cuoco,Ivã Mesquita, Lufs Sérgio Person,Rut-néto de Morais, Blbi Vocal,Ana Maria Nabuco, Armando Bo-õus. São luis, Copacabana: Uh,lóh, lBh, 20h, 22h. Madri: 16Vl,18h, 201:, 22h. Santa Ali»: 15h,17h, 19h, 21h. (18 anos).

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Marilia Branco (Ariuska) e Francisco Cuocono jilme de estréia de Francisco Ràmalho Jr.

QUEM I POLLY MAGCOO? (OulItoi.vous Poli/ Maggoo?), deWittiam K!ein. Ex-fotógrafo demodas, Klein estréia como dire-tor *m si tira ao meio da sitacostura e às comunicações d«rnassa. Com Dorothy MacGowan,Jean Roehefort, Samy Frei, PhilipeNo'¦'-.'. Piiuandu e Tijuca-Palace:T4h, 14h, 18h, 20h, 22h. (18anos).AMA-ME... OU MATA-MI (Falin Frott* ad UcícUrmi... HoFreddot), de Francesco MasoHí,Comédia italiana com Monica Vit-Jl, Jean Sorel, Rcbert Bísacco, Da-niela Surina. Tecnicolor. Odeon:Hh, lòh, 18h, 20h, 22h. - (18e.nss).ÕS AMANTES DE CAROÍÍNA(Carolina Charla), d« Danys de !aPatelíière. lançamento de umanova •ertrêla, France Áhglade. nopapei erótico-foíhetineseo celebrí-ztdo por Martir.e Caro'. Com Vit.torio de 5;ca, Jean-Claude Briaiy,Bemard Blier, Gert Froebe, Cha-r-I« Ar.navour. Êastmancolor. Pl>«ia (desde lOh), Condor-Urgo doMachado, Condor*Copacabana,Ollndi, M.icot.: 14'n, lòh, 18h,20h, 22h. (18 anos).

1M 0001 D6LARES OU A, MORTE(Tha Doomiday Flight), de WH-liam Graham; Uma bomba ocultaem um avião é o dispositivo d«suspensa oèsse fume produzidooriginalmente psra a TV, em tec-nicclor. Com Jack lord, Edmo^d0'Brien, Van Johnson, Catherin*Oa wf ord, Jehn Saxon. Vitória,Rivier*. Altec* e Tijuca: láh, lóh,ISh, 20h, 22h, (10 anos).ÕS CHACAIS (Th» J.Ã.Is), d*Robert D. Webb. Corrida peroouro na Âfrice do Sui, ao fimoc século passado. Com Vincer.tPríce, D!*na Ivanon, Rcbert Gun-ner. Em cores. Rex e Imparator:15h, I7h, I9ii, 2!h. (M arm).DESAFIO PARA ROBIN HOOD

(A Chnll.ng. to Robin Hood),oe Pennir.gton RícKervds. Aventu-•ú com Barri* Ingham, JemeiHoyter, Lecn Greene, ,Gay Ha-n^ilrcn, Prcd. inslésa. Tecnicc-ler. Ciplíòti* a Hórrda: \4'n,lóh, 18, 70h, 22h. (14 anos).ÍÍTE MUNDO NU, IOUCO E ES-CANDAtOSO (Prcd. Italiana), deMarco Vícarlo. £n'rt o gênerostríp-taasa e e iinhi Mundo Cão,um pa-norama com pre-ít-ris&es adocumento s6br* o mundo me-demo, Eastn>anc&iof. ProcessoI>»-;--Á;'' :.:-¦.. Art-Paláclo^opicaba*na, Art-Piliclo-Tijuei, Ait-Polé.tlo-Miier, Atl-Paliclo-Miduralra:Hh, 14h, 18h, 20h, 22h. (18anos).

ÕS AMORES DE UM DÊMãNÍÕlL'Areidiavolo), de Mário C. Geri.Comédia fantástica e picaresca.Com Vittorio Gasaman, CisuóineÃüger, Gloria Mc!', MlcfceyRooney. Coral t Caruso: ]4h, 16H,18h, 20h, 22h. (18 «nos!.A CORAGEM DOS VÈNCÍDOS(Tha Soldier), de G-ecrge BrecVs-ten. Co-prc<iuc5o amer'c3nc-!u-goslevat Wsloríoha sentimen^J domenino Jcvan, anão, mascote doainvasores alemães, fínclment*oufrTiiherro. Ccm Rada Marko-vm., Frarer Macíntcsh, òllvereVüCÒã Pathé, Motr^Copacabana,Matro-Tijue*. Pix, Paratodoi,M.uí: 14h, |éh, 18h, 20h, 22h.lagoa Dflve-ln: 20h30m, 22h30m.(18 snos).

Õ^ÍRÃVÕS NAO SE RENDEM(Custar «f th. West), do RoberlSicdmak. Cenas de Guerra Civilairlgidas por Irving Lomer. A«ção do General Cus-ter a frenfeoo 7.° de Cavalaria na Guerraíndia, àfiora em Supertecnira-ma 70. Tecnicoior. Co-produçâoamerlcano-espenhoía. Com RobertShaw, Mary Ui*, JeHríy Huntcr,Ty Hardin, Rrbert Ryan, Roxy:14h. 161.30m, 19h, 21h30m. (14énos).

TARZAK CONTRA OS HOMENSUOPARDO (Prod. italiana), deCharlie Foster. Um êmulo de Tar-7an em aventuras na selva. ComKfilph Hudson, Nando Angellni, AlThorriáia — Bruni-Melar, Matlld»• São Bento. (Livre).Õ"VAIE DAS BONECAS (V.ll.y ofthb Dolls), de Mark Robson, Dra-ma tendo como protagonistas qua-tro atriies atormentados por frus-trf-ções e que procuram tranqüíll-dade em drogas. Com Barbara Par*Lins, Pítty Duke, Paul Burke, Sita-ron Tate, Tony Polar e, em parti-cipfaçáo especial, Susan Hayward.Dcluxe Color/Panavision. Pálido:Un, 16h30m, I9h, 21 30m. (18fr.es).PEfER OUNN EM AÇAÕ (P".t.tGunn), de Biake Edv/ards. Pfissaao cir.ími am corei o detetivedot, fumes de televisão. ComCraíg Stevens, Laura Devon, Múíi-c^ de Henry Mancíni. — Bruni*Ipanema, Rio-Palac». (18 enes).

VIVER POR VIVER (Vlvre pourVivra), de Claude telouch. Umrepórrer de televisão lança r,«tela Ima-gens das iniquidades po-lítico-sociais de nosso tempo, tn-quanto se desenrola, parelelamen-te, o mais banal des cases daadultério. Lelouch, desta vez, nãoconsegue disfarçar seu cporíuniemo. DeLuxe Color. Com AnnieGirsrdot, Yves Montand * Candi-ci Bergen. V.n.u: 13h, 15h 20m,17h40m, 20h, 22h20m. (18 »nol).

O D1AÍO MORA NO SANGUE -

(Brasileiro), de Cecil Thlré. Dra-ma: uma História de incesto Ian-cada com certa habilidade. emcores, na região do Araguaia.Com Ans Morta Míg^lhães, JoãoBenic, Cecil Tbiré, fiaria Pompeu,Dinorá Brillante. Muito boa fo-tegrafia (EJstmsncolor), por OzenSerrnêtã — Impírio: Uh, lóh,18h, 20h, 22h. (18 anos).

OS PECADOS DE TODOS N6SÍR»f Itc.ion* m a Goldan Eya, daJohn Hustc-n. Dmtna büseado noromance de Canon McCutleri.Com Marion Brando, E ÜzebethTsylor. Cores. Miramar; 1 jhlOn:,15n 30m, I7h 40m, 19h iOrn, 22hom< (18 anos}.

OS IMPIEDOSOS (Madigan), deDorvald Síegel. Policial multober» feito, apesar dos desvie*sentimenUia tíü roteiro. ComHeriry Fonda. Richard WKjmark.

Toenicolof Panavision. — Ri an *Carioca: 14h, lóh, 18h, 30h e22h. (18 anoi).

JOVENS PRA FRENTE (Braillelro),de Alcino Diniz. Comédia commúsics, em cores. Oscarito retor-na ao cinema vivendo um padre,ao lado de Rosemary e Jair Ro-drigues. - Kally, Presidante,6run!«Saans Pana. (Livre)

A MALDIÇÃO DOS OLHOS DOVAMPIRO (Cave of th. livingDaad , de Akos Ratony. ComAdrían Hoven, Erlka Remberg, CariMchner. — Rivali, São Padro,Engonho da Dantio, Bruni-Píada*da a Alfa. — (18 anos).

CAPITU (Brasileiro), de Paulo Cá-iisr Saracent. Ad&ptação do ro«mane* Dom Casmurro, de Macha-do de Asiíj. Uma produção am-bicioia, procurando recriar (emparte com base em cenã.-ioi 10*breviventes) o Rio século XIX#Com Isabela, Ot^n Bastrs, RaulCortez, Marília Carneiro. Alvoradae Paris-Palac.: I4h, lóh, 1 Sh, 20h22h. (10 ànot).

A LONCA NOITE DO 6DI0 (Pro-dução ftalo-espanhola), de JaimeJesus Balcazar. Melodrama eriml-nal. Com Tomás Milian, AnitaEkbérg, Fernando Sanchc, East-moncolor, ~ Festival, Sio José,Bruni-Copacabana. — (18' enot).

EXTRA

DOUTOR FAUSTUS (Declor Fauí-lui), de Ríchsrd Burtcn e NevillCougnlli. Fausto continua trocan-oc- a alma pela juven*ude. Produ-ção inglesa 'ngada à SociedadeDrcmática da Universidade deCvfta-d. Bõteada na peçe de Mar-Icwe. Com Richard Burton, Eli-zabeth Taylor. Tecnícolor. Caprie Comodoro. 14h, lóh. I8I1, 20fl,22h, (18 an<a).

CONTINUAÇÕESTRENS ESTREITAMENTE VIGIADOS(OUre Sledovane Vlílky), de JlriMenzel e Bchumil Hrabãl. Um |o-vem desperta para o amer (semmuito êxite) e para a res:s!ê"cia«o Invasor alemão. Realização tche-ca premiada c=m o Oscar de "me-

lhor filme estrangeiro". Com Va-glav Neckar, Jitka Bendova. BrunI-Flamengo a Britinia: Mh, lóh,I8h, 20h e 22 horas. (18 anos).

ÍOIPO.REI (Ed'i7o~Rêi,), de Pier Pao-Io Pasolini. A traqédia de Sófo-cies amortecida pelo cineasta deGaviões e Passarinhos. ComAl ida Volll, Silvaria Mangcno,Franco Cittí, Julian Reck, CarmeloBer.e. Em còr»s. Scala a Bruní-Tijuta: l.iii, lóh, 18h, 20h, 22h.[18 anos).

RETROSPECTIVA BUSTER KEATON— Prossegue heie a mostra con-«•agrada ao mestre da comédiaiSteamboal Bítl Jr. (1925). Al 21horos, 2.° andar do Prédio Novoda PUC. Pelo Cineclube da Uni-verj idade. Entríde franca.

HOMENAGEM A OÍRARD PHILI-PC — Encerra.se boje, com OsAmanlas da Montparnasse ÍMont-parn.ii. 19), de Jocque» Becker,um retrato do pintor Modiglianí.Com Anouk Aimée. Prcd. de1958. Às 18h30m, Auditório doMAM. Exposição fotográfica Gé-rard Philipe aberta na salão deexpcsiçÕM da Cinemsleca (3.°anàar do MAM). Opúsculo fil-mográfico à vende na Secretariads Cinemateca.

AS DUAS FACES DA FELICIDADE(Le Bonh.ur), de Agnèi Varda,|9ó5. Crônica poético-impressia-nista: um marceneiro encontranuma segunda mulher adição per-feita à felicidade que lho dá aesposa. Com Jean-Cíaude Dròüot,Claíre Drouot, Marie-France Boyer.Nn Cinema da Arta da Univerii-t*d» Fadara! Fluminense (Niterói)- Até sexra-feira: 20h . 22h.

Sábado e damingo; lóh, 18h,20h e 22 heras.

TeatroO PREÇO - Drama da ArturMiller. Dois irmãos reencontram-se, depoii de longa separação, •fazem o balanço do seu passadoe das suas respectivas opçõeaexiitcnciaU < éticas. Dir. de lui»de time. Com Jardel Filho, Leo-nardo Vllar, Marlc Fernr.nda aPaulo Gracindo- Princesa IsàbaliAv. Princesí Isabe , 186 (36-37241,2lh30m; sáb.. 20h e 22h 45m;vesp. 5a.. 17h e dom., 18h

OS FUZIS - Drama histórico-po-lítico de Brecht, inspirado naGusrr. Civil Eioanhola. A mag-

nífica direção de Flávio Impériopara o espetáculo do Teatro do»Univeriitirici de São Paulo, (oiagera remontada eom um elencode jovens atores cariocas e ai-guns remanescentei do elencoorininal. Miguel Lemes, Rua Mi-guel lemci, 51 (36-M43), 21 hSOm; sáb., 2Ch e 22h 15m); veip.,5a.ÍRM/TÍÃ ÒOUCE

~- "Femõia"cã-

média musical francesa, com tex.ic de Alexandre Brettort e niú«s;ca de Marguerite Monnct, chegaaos palcos braiileiros depois ca

12 «nos de espera. Conto de fa-das em plena Place Pigalle. Dir.de Antônio de Cabo; com TeresaAmaio, Cécil Th irá, MagalhãesGraça. Ginástico, Av. Graça Ara-nha, 187 (42-4521),- 21h30ni; iib.,50h a 22h30m, vaip. 5a. 17h adom., 18h.

MINHA DOCE SUBVERSIVA -Comédia satírica de Aurlmar Ro-cha, abordando a política estu-dantil, as novelas de TV e outrosassuntos polêmicos. Inauguraçãoda primeira casa de espetáculosno Leblon. Dir. de Aurimar Ro*cha, Com Sônia Maria, Aríete Sa.lei, Zeni Pereira, Aurimar Rocha,Edson Guimarães e outros. Tei*tro da Bolse do Lablon, Av. Ataul-fo de Paiva, 269.A (27-3122);21h30m; táb., 20hl5m e 22hl5mivesp. 5a. I7h e dom. 13h.

ISTE: BANHEIRO"("PEQUENÒ^ÕTMAIS PARA N6S DOIS — Duatcomédias (Revolução Intestina •Homem da Todo o Mundo, Uni-vos) do excelente humorista ecartunista Zlraldo. Dir. de leoJusi. Com Paulo Araújo, LeilaSantos, Milton Carneiro, LfliamFernandes, Sueli Franco, ArturCosta Filho e Míriam Carmem. —Santa Rosa, Rua Vise. de Pirajá,22 (47-8641), 21h 30mj iéb„ 20h30m e 22h 30m; ve:p., quinta-(eira, 17h e dom. 18h.RALÉ ~ Drama de Gorkl; criadoen 1902. Seqüência de cenas pas-sedas num asilo onde pernoitamrepresentantes das camadas mergl-r.ví. da sociedade russa da época.Primeira montagem oa Companhia

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Dramática do Teatro N6vo, e ho-menagem a Gorkl por ocasião doseu centenário de nascimento. —Dir. de Gianni Ratto. Com AnaMaria Taborda, Diana Antonás,Cláudia Ribeiro e Castro, AírtonKerensky, Adamastor Camará, Ivã$*ta e outros. Teatro N&vo, Av.Gomei Freire, 474 (22-0271)) 21hjve$p. 5a., lóh; i<b. e dom., I7h.

DR. GETÚUO, SUA VIDA E SUAGLÓRIA — Peca de Ferreira Gu-lar e Dias Gomes: uma escola desamba ensaia seu enredo cernava-lesco baseado na história da vidade Getúlio Vargas. Dir. de JoséRenato. Com Nelson Xavier, Aisi-ta Nascimento, Teresa Raquel, Emi-liano Queirós e outros. Opinião,Rua Siqueira Campos', 143 —(3Ò-3497); 21h 30m; sib., 20h 30me 22h 30m; vesp., 5a., 17h •d=m., 18h.

PRIMEIRA FEIRA PAULISTA DEOPINIÃO — Produção do Teatrode Arena de São Paulo, corr. pe-cjuenes peças de cinco autores(Augusto Boal, Bráulio Pedroso,Gi-anfrancesco Guarníeri, Lauro Cé-sar Muniz, Plínio Marcos), cadaum respondendo, à sus maneira, apergunta: o que pensa você doBrjsil de hoie? Múricru de Ctets-no Veloso, Ari Toledo, GilbertoGil, Edu Lobo, Luís Bianchi. Dir.de Augusto Boa!. Com Ren-itoCensor to Araci Bnlabanen, Mi-riem Muniz, Cecília Thumim e ou-tros. Joio Caetano, Praça Tire-dentes (43-42761, 21h 15m; jáb.,20h e 22h 15m; vesp. 5a., 16h edom,, I7h. Só até dia 22.

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A Primeira Feira Paulista de Opi-nião, ngorn no Teatro João Caetano

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BONECAS EM RITMO DE AVEN-TURA « Com Rogéria, Rival(22-2721). Diariamente às 20h a22hl.

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Shoiv"DO FUNDO DO AZUL DO MUN-DO — com Elizete Cardcso eZimbo Trio. No Teatro Tonai»-ros, diariamente às 21h30m. Res.:37-3960.

AGUDO RIBEIRO EM RITMO DE10UCURA - Texto de OduvaldoViana F,°, Stanisiaw Ponte Preta,Meira Guimarães. ParticipaçSc daMaria Lúcia Oahl, Sérgio Marcon-de e Trio Passeata. No Teatro daBõlio. Reierves: 27-312,'. Olaria.monte 2lh 30m. Sábado, 21h •22h30ni. Domingo, ài 18h e 21h.

BEATRIZ DA CONCEIÇÃO - Fa-dista e humorista, no Lisboa àNoit.. Rua Cinco da Julho, 335.Rcj.; 36-3497.

SUA EXCEUNCIA, O SAMBA -

produção da Haroldo Costa. Umnumeroso elenco liderado porPaulo Marquês e Noide Marlarro-se. No Golden-Room de Copaea-bana Palace, àt 24h30m. Reser-vai; 57-1818.

MARIA DA GRAÇA, JOAQUIMPEREIRA E RODAUNHO - NaAdega da tvora. Rua Santa Clara,292. Retervas; 37-4210.

A FINA FLOR DO SAMBA -Show organizado por Teresa Ara-gão, todas as 2aa.-feiras, ás 21 h30m. Opinlis - (36-3497|.

CARNAVALIA — apresenta.ão deEneida, com Maftene, Muno Ro-land e SIdney Miller, Show dt

Griaolii e Miller às 22h, nc Cas»Granda. Av. Afránio de MeloFranco, 3CO.

MACHADO PARA MILHÕES -Show de Carlos Machado, no Ca-nocàc, diariamente a partir das22 horas, tob a direção ds JuanCarlos Bererdi. Couvert: NCr$ 3.

A MAQUINA DE FAZER DOIDO— Show de Sérgio Porto, comprodução de Carlos Machado —

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ULTIMATUM - com Maril OdetePaulo Sérgio VaIc e o Terra Trio,no Barroco. Rua Fernando Men-dei, 25. Rei.: 37-2701.

SCHNITT — Shows variados e mú-sica ao vivo a partir das 20h30m,Pista de dança. Especialidade: oi-nepéi. Cor.-v.rl. NCrJ 2,00. Semconsumação. Estacionamento per-mitido após as 20 horas. Volun-tárioi da Pátria, 24.

MÍRIAM ÍATUCADA - Show dePaulo Monte. No Chat Toi, RoaCinco de Julho, 312. — Telefone57-7006.

MINHA GENTE CANTA ASSIM -com Paulo Sérgio Mag, Luís Ban-deira, Fabíola, Diva Helena e Con-iunto Samb. 2 OCO. No T.atro Ca-rioes, diariamente, 21h, séb •dom., vesperal às I8I1.

Artes PlásticasMARCIER - Pintura de EmsricMarcier, Galaria do Instituto Bra-ail-Estados Unidos — Copacabana,690 - 2.0 andar.

KRAJCCERG - Relevoi e escul.turas de frànz Krajcberg, no Ga-bin;.t« de Arta da Batafogo. —Pinheiro Guimarães, 71 — felefu-ne 46-1294.

BâITO — Pintura r>o Ccrrador d*Arte 6» Churratccria Gaúcha.Rua das laranjeiras, 114. Telefo-r.e: 45-266,.

GUSTAVO NOVA MONTEIRO -Pintura na Meii-Pataca, Viscondede Pirajá, 47 — (Praça GeneralOsório).

IVA SERPA - Piniura e desenho(abstração geométrica e erotismo}Gnleria Bonino. Barata Ribeiro,578.

MANINHA - Pintura - Pelit. G..I.ri. - Prj^a General Ocòrio, 53.

HUGO RODRIGUEZ - Esculturai,apresentação de Walmir Ayala —

. Galaria do Lema Palace Hotel —Av. Atlantic!, 656 (Tel. 57-8080).

Pintura -MARIA LUi ,A SADDILivraria Agir.

IAZID THAME - Serlgrafiai naGa.eria Cantu — B«rão de Ipane-míi J10-A. larid recebeu há pou-cos dias o primeiro prêmio degravura no Salão de Arte Religio-te de Londrina.

COLETIVA - Pintorei lapcnêteana Oalaria do Copacabana Halaca:Wakabayashl. Mabe. Fukushlma,Tomie Ohtake — Av. Copacabanan.o 291 (lone 57-1818) .

DOIS ARTISTAS - Renato Ber-nucei (escultura) e José Ernestoúa Silveira (desenhos) na Sociodi-da Brasileira de Cultura Inglesa.Av. Graça Arr.nha, 327, 3." and.ALEXANDRE - p ntura, fachdda.

COÍcnuis — Galaria D;rnui — RueAníbal de Menc^nça, 8I-B.

ROBERTO MORVÃN - GaleriaOca — Pintura — apresentaçãode Jacob Klintowitz e PaseoalCarlos Magno — Jangadeiros, I4-C

Tel. 27-2033.FERENC KISS - Pintura na Gale-ri. Clee, de 16 il 22h. Rua To-neleros, 191 .

CÒItnvÁ — Pintores novos uni-vt.-iitários num movimento daarte no Teatro Carioca — "I-. «Senador Vtrç. ut\rc. ].HÉLIO DAS, NÍVES--

'frinTíiivS

nascido ne Bahís — .pinturaapresentação de Walmir Ayala —Galeria violino — Sífiueira Cem-pos n.o 143 - tala 88.JOSt MORAIS - Pinlu'a na gT-teria Décor — Toneleros n.° 356Telefone 37-5917.ANA MARIA AMARAL - Pinturana Galaria Dezrn — Avenida Co-pacibana n.o 1 133, loja 12.INÁCIO-ROD!.IGUEÍT"i,,[,___O.ro. (franciscj Sã n.° 35 — so-breloja). - Pintura.

FERNANDO G. PEREIRA - Óleoi.Gil.ri. GEAD (Rua Sigueira Cam-pos, 18-Aj. Apresentação de An-tônio OÜnto.

ALBERYLoggla334).

- Retratos na Galaria{Rua Barata Ribeiro n

MAURA BARROS CARVALHO' -Pintara - Galaria GEA — B-irãode Ipinema, 59-A. Fone 36-5930.

KENICHI KANEKO - pintor |apo-nés na Gaieria Goeldl — Prudenteoa Morais, 129 — Ipanema. (T<!47-9371).

Parques e jardinsPARQUE SHANGAI - Centro doDiversões Infantis — Sãb,( 1 Sh;dom. e feriados, 15h — Largoda Penha, 19 - Ponha.PARQUE LAJE - Rua Jardim Bo-tãnico, a 200 metros da entradado Túnel Rebouças. Horário: 9 às17h. Entrada franca.JARDIM BOTÂNICO - Fundadocm 1808 por D. João VI, possuicerca de sete mil espécies de ve-gete-is, numa ãrea de 550 OCOmetros quadrados — Rua Jardim

BolSnico, 920. (Tel. 27-5806) -Horirio; dai 9 ài 17h30m, dii-riamente. Enlrada^:_ NCr$ 1,00.PARQUE" DA' CIDADE¦"- Um doimais belos e pitorescos. Princi-pai atração: o Muícu da Cidade,— Estrada Santa Marinha, Gá-vea — (27-3061). Horário dai 9às 17h30m, diariamente.QUINTA DA BOA VISTA - An.tiga chácara pertencente aos lm-peradores D. Pedro I e D. PedroII. Entrada pvt São Cristóvão.

MuseusMUSEU OOS TEATROS - Expeli'çao permanente. Documentáriosobre artistas e atividade* tea-trais. Incluindo indumentária usa-da em operai e peças. SalãoAssírio, no Teatro Municipal. En-trada pela Av. Rio Sranco. Desegunda a sexta-feira, dòi 13 às17 horas. Entrada franca.

MUSEU DA CIDADE - Relíquia»históricas e curiosidades referên-te: à fundação da Cidade dc Rirde Janeiro. — Parque da Cidsd^(Telefone 47-0357;. - Horário ae10h30m às 17 horas, exceto aasegundas. Entrada franca.

MUSEU DA IMAGEM E DO SOM— Mais de 100 mil fotografias,discos e gravações raras. - Ar-quivo completo do Almirante —Praça Marechal Ancora, ao ledo

da lgre|à Nossa Senhora de Bon-lütifsso. — Horário: das 12 às19 horas, exceto às segundas.MUSEU DÃTrFpÚBLICA - AntigaPalácio do Governo, até a mu-danç,i de Capitai para Brasília.Recordações de mais de 70 anosde vida republicana. Rua do Ca-tete i/n (tel. 25-4302). Horírioi:de terça a sexta, das 12 ás I8h,sábadoi e domingos, das 15h às13h. Fechado às segundas-feiras.

FUNDA Ç A 0~~ RA IM UN DÒ OTONIDE CASTRO MAIA - Pecai e ob.jetes de afie — vasos, estátuas,cerâmica, painéis de azulejos por-.ugüôses — acervo, destacando-seatjuarelas de Debret. Estrada doAçuae, 764 — Alto àa Boa Vista,Aberto de terça a sábado, das14!- às 1 Sh e nos domingos dasllh ài ISh.

BibliotecasBIBLIOTECA 00 TRIBUNAL DEJUSTIÇA ~ Especializada em Di-reito. Rua Dom Manuel, 29, 3."(31-1008). D;àriamente, dt segun-da a sexta-feira, das 9li be 17h30m. Franqueada ao público.BIBLIOTECA .'CASTRO:. ALVES —Avenida Treze de Maio, 23-0 -Tel. 52-9865. Horário 9 is 22h.-* Fechada aos sábados.BIBLIOTECA NACIONAL-- Ave-nida Rio Branco n. 219 (22-0821).Horário: 10 às 22 horas. Para oiôIbo de leitura, exige-se cartãod- consulta. Informações na por-*aris.

mente a pesquisadores e ao pú-blico em geral, de segunda asexta-feira, de 9 às 18 horas. Salade leitura dotada de amplos ele-mentos de referência.

BIBLIOTECA-POPULAR,DA PENHA- Rua Uranos n.o 1326 (30-6713).Horário: 12 às 13 horas. Fecha-d,i aos sábados.

BIBLIOTECA POPULAR DE BOTA.FOGO — Rui Faráni n.° 3-B —(26-2445) - Horário; 8h30m àl21 horas. Fechado aos sábados.BIBLIOTECA ESTADUAL -Aveni-da Presidente Vargas, 1Ó2J (tel.43-0333). Horário; 8 àl 20 hora!.Fechada aos sábados.bTblíotecã-dcTcíüFê dos dT-CORADORES - Sòbrc arte emgere!. Av. N. Sra. de Copacaba-ne, 1 TOB, saia L. Aberta diária-mente no horário de 14h às ISh.

BIBLIOTECA REGIONAL DE CAM-PO GRANDE - Av. Ceiário d.Melo, 1117'- Tel. 201. Horárioii8 às 21h 30m. — Bibl. de adultoi.

9 às 18 horas - Bibl. indntil.Fechada aos sábados.BIBLIOTECA REGIONAL. DE SAN^TA CRUZ - Rua Martim Francis-co, 8-A - Horário: 8 ás 17h 30m.Fechada aos sábades.B!Bl"lOTÉCA"CENTRAL W educa".CAO - Rua Edgar Gordilho, 63

Tel. 43-7702. Horário; 12 àt17 heras. Fechada aa público nossábados.BIBLIOTECA; REGIONAL DA GA-VEA — Praça Santos Dumont, 160-A. - Tel. 27-7814. Horário: 8 àl22 horas. Fechada aos sábados.

BIBLIOTECA FOPULAk DO RIOCOMPRIDO - Rua Haddock lobon.o 163 - Telefone 28-5178. -Horário: 3 às 21 horai. FechadaeOi sábados.

BIBLIOTECA POPULAR DE COPA-CABANA — Avenida Ccpac?ba-na n.° 702, 3.° andar. Telefone37-8607 — Abírt. ali ü 21 ho-ras.

BIBLIOTECA EUCUDES DACUNHA— Rua da Imprensa, H, 4.° ar-der. Telefone 42-6506. Horário:í às 18h.

BIBLIOTECA DO MUSEU DO BAN-CO DO BRASIL — Especializadaem Economia. Franqueada diária-

BIBLIOTECA REGIONAL 0O EN-GENHO NOVO - Ru» Silva R«-balo, 91 - Horário: 8 àl 22 ho-rãs. Fechada aos sábado*..

BIBLIOTECA. REGIONAL DA ILHADO GOVERNADOR - Rua Apípo-ris, 496 -- Tel. 246. Horário: 12às 17 horas. Fichada aos sábados,

BIBLIOTECA REGIONAL DO IRAJARua Monsenhor Félix, 420-B -

Horário: 9 àt 18 horas. Tel. 518.Fechada aos sábados.

Biblioteca regional de ola-RIA — Ramos (fechada ao públi-co para obrai). Rua ComandanteCoimbra, 60. Tel. 30-6713. Hora-rio: 8 às 19 horas. Fechcda aossábados.

Rádioo jornal do BRASIL INFORMA r

lh 30m - 12h 30m - 18h 30m21h 30m.

REPÓRTER JB~~6h30~rn - 8h30rvi9h 30m - lOh 30m - llh 30m14h 3Cm - 15h 30m - lóh 30m17h 30 - 20h30m - 23h 30mOh 30m.

MÚSICA TAMBÉM I NOTICIA -lOh - llh - 12h - I3h - I4h

15h - 21h.VOC8I7h -

i QUEM SABE - 9h -2ln.

PERGUNTE AO JOÃO - llh 05màs 12h.

PRIMEIRA CIASSE - 13h 05m -Marcha Eslava, Opus 31, de Tchai-kc-v«ky — Dança das Horas, de AGioconda, de Ponchieüi — Estudoans. 1, 2 • 3, Opus 2S, de Cho-pin — Capricho Espanhol, daRimsky-Korjalcov - Mtnueto •Trio da Sinfsnia n.° 103, daHaydn - 22h 05m - Abertun daOvertura n,° 3, am Ré Milor,de Bach — Kadish, de Bernittin.

MúsicaBIDU SAIÃO - De Rossinl a De-bussy — Museu Teatro Municipal,diariamente,orõuêstra""sínfônicã brasi".LEIRA — Seb fí regência domaeitro Eieazar de Carvalho. So-lísta: Malccm Fra&er (piano).Três Abstrações, de C'áud'to San-torc, Tha ShE^a of Tima, de Ro-be't Wykei, Concerto n.° 2, dePrckcfieff. Hoje, às 21h, no Tea-tro Municipal.- _ENCONTROS COM BEETHOVEN— pianista Paul Badura-Skoda. —

Amanhã, às 21 horas, na Sal» Ce-cília Meireles.

MARIA LÚCIA GODÓI - Recitlldà cantora acompanhada ao pianopor Maria Lúcia Pinho. Amanhã,no Teatro Municipal, às 21 horas.

SÉRIE DO INSTITUTO CULTURALBRASIl-ALEMANHA - PianistaMoura Castro, violoncelista Gl»f-ra Vicente e elarineriste PaoloNardi. Quinta-feira, às 21 ho'*s,na Sala CecHIa Metr»l«s.

O que há para ver no mundo.—I I ¦¦¦¦«¦¦!¦ «HH.HWII IIII»1M.II«W...M -~ t II.—I.IMIII.I-1, ¦¦¦¦«¦¦

NOVA IORQUE adulto em que terá de viver dalpor diante. No Ambassador.

CINEMA i TEATROMURDER CZECH: STYLE - Estrele-do por Rudolf iHrusinsky c Kevwta Tiahove, recebeu aplausos en-tusiás^lcos d» cnjtica.

HUGS AND iÕiíis - Com Agen-ta Ekmanner e j Sven Bertil-Taub,foi considerado apenas um filmest/eco agradável;.

BUENOS; AIRES

EFIGENIA EN AULIDE - tragédiagrefla, dirigida por DimiVi Ron-diríris. A beleza rítmica, a pies-ricidade, a fluêncie Ininterruptado teirpo eèoico e a penetraçãoespiritual que a peça consegu*sobre o auditório mereceram gran-des elogios da critica especial.-rada.

P/aRISTEATRO

CINEMAEL GRADUADO - O filme norte-americano foi muito bem recebi-do pela crítica .local. A películaè !ntef pre tada por Anne Braní-fort, Duitin Hoffman e Kathe-rlne Róis. Direção de Mike Ní-cboís. Conta a história de um[evern que retcfna a sua cidadedepois de forrriir-se num colégioe recebe o impacto do mundo

THE CONNECTION - De JackGe/oer. Cencgrafia de Jean Col-tomb. Música de Nathan Davis.Com Jeen-Jacques Astanian, Anne-Marie Coffinet, Gordon Heath.no Théàtre das Arts.

cHÃRlETlãr^ Di A u g u i~tStríndberg. Cenografia de Ga-briel Garrab. Com Jean Marin,Ar.nie Bertin • François Maistre.No Théiitra da l'Oueit

Ia sexta-feira utilize as AgênciasCopacabana, Tijuca, Méier,

Botafogo e Rodoviária,para antecipar seu anúncio de domingo.

Estas Agências, além da Sede,permanecem abertas até as 22 horas. J

O JOGO DO D1A-A-DIA; :-íji:: ><:".?;• ;^^^"-;*:'^-.^¦>>-x*í ;¦-^-Vv-.->.>r:-:-:: 7v' " ''::¦ :;77'*:*«:.-v

Você .ft cori-idera um leitor bom infoim_do? _i\_ emdio com a. nolici,..? Procuro então resolver oi teste»«baixo, preparados a partir da» material quo oJORNAL DO BRASIL publicou na t.m.na p.ssudl.

O MUNDO

1

1) O Presidente Gamai Ab-dei Nasser reafirmou a deter-minação de reconquistar o ter-rltório ocupado por Israel e pa-ra isso anunciou a mobilizaçãode todos os recursos nacionais.O soberano da Jordânia, de seulado, afirmou caie da posição dosEstados Unidos dependerá a pazno Oriente Médio e exortou oGoverno de Washington a "as-

segurar suas responsabilidades."O soberano da Jordânia é:

a) Rei Husseinb) Rei Fãissalc) Bahjat Tal_.ou.ni,

2) Em comicio que reuniucerca de 100 000 pessoas e ondediscursaram o Prémier e ChiançChing, a mulher de Mao Tsé-tung, íoi celebrada a nova e.s-trutura governamental de co-mitês revolucionários para 29províncias e principais munici-palidades do pais. Nos discur-sos foi enfatizado que a conso-lidação, mais do que a revolu-ção. será o principal ponto nasnormas da China comunista. Onome do Primeiro-Ministro é:

,i) Chang Kai-chekb) Mao Tsé-tungc) Chu Eh-lai.

31 Cinco milhões de eleito-res foram às urnas domingo úl-timo na Suécia para a escolhade deputados à Segunda Cama-ra do parlamento. As eleiçõessuecas ganharam projeção mun-dial, pois as reformas tambémsão exigidas no pais. ameaçan-do o poder que há 26 anos temsua posição firme:

a) os Conservadoresb) o Partido Liberalc) o Partido Democrático

4) "A técnica e a cultura aserviço do proletariado;" "Quem

semeia terror colhe revolução;""Presos políticos, não; políticospresos, sim" — estas são algu-mas das inscrições que os 100mil estudantes e trabalhadorestraziam na marcha que realiza-ram sexta-feira na cidade doMéxico, protestando contra:

a) a negativa governamen-tal de manter diálogo pii-blico para discutir rei-vindicações estudantis

b) a invasão da Universi-dade da Cidade do Mc-xico

c) o novo projeto que rc-estrutura o ensino uni-versitário

5i O mais recente filme dePier Paolo Pasolini foi proibi-do pelo Governo italiano que oacusou de ser "lascivo o perigo-so." O filme recebeu no recenteFestival Internacional de Vene-za o prêmio do Escritório Cato-lico de Cinema lOCIC). O no-me do filme é:

a) Teorcmab) Facesc) Nossa Senhora dos Tur-

(ji O Departamento de De-fesa dos Estados Unidos revê-lon que a missão do navio 1'ue-blo era de observar as ativida-des navais da União Soviética.O porta-voz cio Departamentodisse que a embarcação deveriafazer observações a uma dis-tância inferior a 13 milhas náu-ticas das costas norte-coreanase soviéticas. O que ocorreu como Pueblo?

a) foi posto a pique pelaarmada soviética

b) foi aprisionado pelas au-toridades norte-coreanas

c) íoi aprisionado pelas au-toridades soviéticas

O PAÍS

1) Reunidos a partir do dia23 no Rio. os comandantes dosExércitos americanos. Do tema-rio oficial constam o aperfeiçoa-mento do sistema de segurança,especialmente contra a subver-são interna c a colaboração mi-litar para o desenvolvimento só-cio-econòmico. As atenções, noentanto, estarão voltadas para adelegação argentina, que deveinsistir no debate da criação daForça Interamericana de Paz,para o General Ovandia Candia,que falará das guerrilhas na Bo-livia e para o General Westmo-reland que íoi:

a) assessor do PresidenteJonhson para assuntos doSudeste asiático

h) Comandante norte-ame-ricano no Vietname

c) Subsecretário dc Defc-sa.

21 Em visita ao Presidenteda República. Dom Geraldo Si-gaud afirmou que "a campanhada Sociedade Brasileira de De-fesa da Tradição, Familia e Pro-priedade mostra a preocupaçãodo povo em torno da infiltraçãode comunistas no clero brasilei-ro..." Dom Geraldo Sigaud. li-gado a ala conservadora da Igrc-ja é bispo em:

a) Diamantinab) Belo Horizontec) Congonhas do Campo

3) O Tribunal Superior Elei-toral baixou instruções dispondo

sobre os atos preparatórios e aapuração das eleições de 15 denovembro próximo. Estas elei-ções. que se realizarão em ape-uns dez Estados, elegerão:

a) novos membros da Câ-mara dos Deputados

b) alguns Senadoresc) prefeitos e vereadores.

4) Em área que correspondea 200 quilômetros quadrados, is-to c, sete vezes mais que Copa-eabana, Ipanema e Leblon reu-nidos, deve-se iniciar breve osestudos para a urbanização daEarra da Tijuca. O trabalho foientregue ao mesmo urbanistaque traçou o Plano Piloto deBrasília:

a) Oscar Niemeyerb) Lúcio Costac) Maurício Roberto.

5i Gênio aos 13 anos, nasci-do em uma biblioteca, autor li-gado ao romantismo brasileiro,sempre atormentado com a idéiada morse, comemorou-se na úl-Uma seínana a data de nasci-mento de conhecido escritor bra-sileiroj' Autor de Noites na Ta-verna, Lira dos 20 Anos e Se EuMorrer Amanhã, escreveu tam-bém para teatro: Macário e Con-de Lopo. Seu nome é:

a) Alvares de Azevedob) Artur Azevedoc) Gonçalves Dias.

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SVJLSO-53-

O NOME!

Procure identificar o nomedo poeta que nos visita -pe-Ias informações fornecidasabaixo.

Indicado várias vezes parao Prêmio Nobel de Literatu-ra está no Brasil para o lan-çamento ãe sua AntologiaPoética e de um disco de poe-mas seus. Autor de -VintePoemavS de Amor, Uma Can-ção Desesperada, lançou re-centemente. La Barcarola capresentou-se ontem no Mu-seu de Arte Moderna com se-leção de poemas de sua au-toria.

T^^^^-f-S^T^^-fT^ii r "Z^^Yi \———————-V^_cl^-_——m——Í^—m-TiííT "_9 * ^ iÚwVÍ '^^ rf__T _¦ ^^í

'99'SAVANNAHO ESTUDO PROFUNDO DO MAR

A Comissão ad "toe da ONU, no últi-mo mês no Rio, estudou a utilização pa-cifica do fundo dos mares, chegando aconclusões, em documento que contém al-gumas sugestões. A criação da Década deEstudos do Mar e a formação de uma com-panhia internacional para incrementar odesenvolvimento cientifico das pesquisas.Enquanto em terra se discute os destinosdo mar, alguns paises constróem seus pri-meiros navios movidos a energia atômica.E o caso do Savannah, que faz a linha en-tre os Estados Unidos e Israel e prestaserviços científicos de importância. O Sa-vannah, com 21 mil toneladas, íoi consruí-do por sugestão do Presidente Eisenhowerpara "demonstrar ao mundo a utilizaçãopacífica do átomo pela América." Na suaconstrução, trabalharam, conjuntamente, aAdministração da Marinha Americana, oDepartamento de Comércio e a Comissãode Energia Atòmjca c seu custo total íoide 40 milhões de dólares.

As possibilidades econômicas de umnavio deste tipo começam pela longa dis-tância que podem percorrer — com velo-

cidade maior do que um navio comum —sem precisar de reabastecimento. O Sa-vannah já navegou mais de 300 mil milhassem recorrer a qualquer tipo de reabaste-cimento, além das suas oito toneladas deoxido de urânio originais. Fêz seu primeiroreabastecimento neste mês, quando com-pletou as 325 mil milhas.

— O navio foi construído não com osentido da competição mas com um cará-ter nitidamente experimental, no sentidode se superar as dificuldades da navega-ção à energia atômica, disse o capitão donavio.

Durante os seus quatro anos de ativi-dade tocou 60 portos da Europa, e demons-trou que não há nenhum perigo na energianuclear aplicada a navios. Recentementeesteve em explorações cientificas na re-gião Adriática. O Savannah é o primeirodt- uma série de navios à base de energianuclear que os Estados Unidos pretendemconstruir para substituir as formas tradi-cionais de navegação marítima e de ex-ploração científica do íundo do mar.

ESC0ÁLA üü NOTICIA

FILATELIA

TELEX E LICEUGANHAM SELOS

ROBERTO QUINTAES

Oito dias depois do lançamento do seloide NCrS 0,501 comemorativo do centenáriode fundação do Liceu Literário Português,emissão de dois milhões de unidades, o De-

partamento dos Correios e Telégrafos colo-ca em circulação amanhã, em todo o pais,três milhões de selos que registram a inau-guraçáo da central da Rede Nacional deTelex em Curitiba.

Da mesma forma como o do Liceu, o seloda 25n cidade servida por telex, no valorunitário de NCrS 0.20, será acompanhadode carimbo, que poderá ser obtido na agên-_cia do DCT na Rua Primeiro de Março, atéas 22 horas.

NOVOS SELOS

Mais dois selos serão emitidos éMe mêspelo Ministério das Comunicações.

O primeiro, a ser lançado no dia 22. as-sinalará o início da VIU Conferência deExércitos Americanos. Seu valor será deNCrS 0.06. Moverá um carimbo até o dia 29.

O segundo selo, no valor também deNCrS 0,06. refere-se ao III Festival Inter-nacional da Ca?ição Popular. Será lançadono dia 26. Um carimbo circular estará àdisposição dos interessados até o dia 6 deoutubro.

CARIMBOS

O DCT encerra hoje, em Campo Gran-:'e, Mato Grosso, a aplicação do carimbo sõ-bre a Juventude Salesiana. Concurso MariaAuxiliadora no Centenário da Basílica. Ocarimbo esteve em uso durante uma se-mana.

Em Curitiba, prossegue até sexta-feiraa aplicação do carimbo referente á Confe-rência de Seguros Privados, em uso tam-bém desde o dia 10.

A partir do dia 1°, e até o dia 12 deoutubro, poderá ser obtido em RibeirãoPreto. São Paulo, o carimbo comemorativodo cinqüentenário do Botafogo FutebolClube.

DE TODO O MUNDO

ARGENTINA — A Secretaria de Co-municações realizou, em conjunto cem oConselho Nacional de Educação, um con-curso Infantil de desenhos de selos postais.Houve liberdade de tema e os trabalhos fo-ram apreciados por uma comissão de altonivel. Os desenhos vencedores — uma me-nina de cinco anos e um menino de nove— serão publicados pelo JB na próximaterça-feira.

BERMUDAS — As Bermudas lançarãono dia 24 úrtia emissão especial de selospostais para comemorar sua participaçãonos Joaos Olímpicos do México. A emissãoserá constituída de quatro selos. Um delesapresenta um jogador de futebol chutando.

SURINAM — A Administração dos Cor-reios do Surinam emitiu em íins de agôs-to três selos especiais para comemorar arestauração da sinagoga de Joden Savannee outros monumentos no mesmo local. Oselo de valor mais baixo tem como imagema colônia judia e a.s plantações de JodenSavanne junto ao rio Surinam (séculoXVII) .

HOLANDA — Para comemorar algunsjubileus da aviação ncerlandesa. os Cor-reios da Holanda lançarão três selos espe-ciais de l.° de outubro a 2 de novembro.Os selos retratam: avião de modelo antigo,Wrigh-A. e avião particular moderno: aviãoantigo Fokker F-2 e avião moderno FokkerF-2S Fellowship; e avião antigo De Havil-land DH-9 e avião moderno Douglas DC-9.

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ANOSDO LICEU

O Liceu Literário Português foi fundado naantiga Rua da Saúde (hoje Sacadura Cabral),por .8 dissidentes do Retiro Literário Português.Apresentava-se, então, como "uma associaçãocomposta de indivíduos capazes de ensinar a In-divíduos necessitados de aprendei". As aulas no-lurnas começam em 18G9 e já no ano seguintea freqüência é dc 91 alunos.

Consegue o Liceu sua primeira sede própriacm 188:.. O prédio adquirido, antigo solar da fa-milia Néri de Carvalho, ficava onde se erguohoje o edificio A Noite, sede do Ministério daIndústria e do Comércio.

O Liceu transfere-se em 1915 para um ve-lho prédio dc madeira na Rua Senador Dantas,que um incêndio destrói cm 1932, ano cm quese. inicia a execução dos projetos urbanísticosdc Francisco Serrador, na Cinelândia. Com oapoio do Interventor no Distrito Federal, PedroErnesto, o Liceu ergue no mesmo local — Sena-dor Dantas com Largo da Carioca — sua novasede. inaugurada no dia 10 dc setembro de 1938.

Abertas as nova s instalações, começa umnôvo período da vida do Liceu. O Instituto deEstudos Portugueses é inaugurado a 5 dc. ju-lho dc 1943, ganhando « nome dc Afránio Pei-xoto, seu primeiro diretor, após sua morte, emjaneiro dc 1947. Quatro ano depois, no 83." ani-versário da entidade, é instalado o Circulo Foi-clórico Luso-Urasilciro, que cm 1955 passa a sedenominar Instituto Luso-Brasiieiro de Foi-cloic.

O Liceu Literário Português mantém com fi-

nalidadc primordial os cursos de Instrução pri-mária, visando a atender às necessidades maiorese inadiáveis da formação dos que o procuram.

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;s£K|3§A EXPANSÃO DO TELEX

A Rede Nacional de Telex começou a sercriada cm 19(10, com a transferência da capitaldo País para Brasília. A ligação entre o Rio ea nova Capital constituiu a primeira etapa. _

Três anos depois, com as centrais dc SãoPaulo e Belo Horizonte, começava a execuçãoda segunda etapa, que compreendeu o ABC pau-lista (1964) e as cidades de Recife e Porto Ale-gre (lflGG).

No inicio da terceira etapa, a Rede Nacionalde Telex era formada por sete centrais e 11-0assinantes.

A partir dc 19G7, no total dc 2 700 assinan-tes, foram inauguradas centrais de telex emFortaleza. Salvador. Campo Grande, Goiânia,.luiz de Fora, Santos, Campinas, Joinville e,agora, Curitiba.

A quarta etapa, cm fase ainda dc estudo.compreende a extensão do serviço dc telex amais 22 cidades, com 4 9G0 linhas.

Os assinantes da Rede Nacional dc Telex po-dem comunicar-se com cerca de 100 paises.

A ESCRITA NO JORNAL

CAPACI DADE INVENTI VA"Mesmo no. caso» em quo a nooloqla tenha aspecto úllí- *nocossárlo quo exerçam primeiro as letra» * sua função di06ljtiva e assimilativa dô.sot vocábulos no orqaimmo humano.

(Rui Barbosa)

JOÃO MUNIZ DE SOUZA

Um fato indiscutível: o jornal é uma cirande fábrica dcneologismos. Qualquer dia muitos colegas poderão recorrer aoDepartamento Nacional de Propriedade Industrial, tal a capa-cidade que possuem para inventar vocábulos. O repórter, napressa de colher a noticia c de colocá-la no papel, nem sempretem o cuidada de procurar ver se este ou aquele vocábulo fazparte do léxico português, se o seií emprego tem ou não o aíionodos dicionaristus. E vem logo a indefectível descupa: já é con-sagrado. Mas quem consagra? Não se poderá responder simples-mente que é o povo, num pais onde a pcrcenlagem de anal/n-betos c semi-analfabetos c simplesmente aterradora. Quem con-sagra, sim, é uma parcela do povo, formada pelos que falam eescrevem, pelo menos razoavelmente a nossa língua, f: a maio-ria culta.

E quem fala e escreve razoavelmente o português não dc-verá ter apreciado muito o que uni matutino carioca disse sô-

/bre a recente viagem do Ministro Delfim Neto a Londres, on-de foi conseguir recursos pura a construção da ponte Rio—Ni-tcról: O Ministro da Fazenda desincumbiu-sc bem da sua tare-ia, destaca o jornal.

O verbo desincunVoir-se é neologia que está sendo usadacom muita freqüência pela nossa imprensa na acepção ãe de-_eri.penha.-se.

Incumbir-se dc alguma coisa — compreende-se: mas desin-cumbir-se dc alguma coisa não se pode entender. O prefixo desaí c negativo: de maneira que desincumbir-se de alguma coisaquer dizer não se incumbir de alguma coisa e não desempenhar-se de alguma coisa. Vê-se, assim, que a neologia foi engendra-ãa arbitrária e inconscientemente, sem se dar importância àsignificação do termo primitivo nem. <i do prefixo negativo des.

Deslncumbir "no tem, assim, os requisitos à aceitação dequalquer neologismo. a não ser a boa formação por analogia.Não há dúvida de que o redator, desconhecendo, na ocasião cmque escrevia, a existência dos vocábulos desobrigar, désempe-nhar. cumprir, satisfazer, desonerar e outros, recorreu a desin-cunibir, talvez na suposição de que tal palavra fosse legitima.Ê uma hipótese plausível.

Finalmente, o anfor do desincumbir-se completou a suaobra-prima colocando um titulo na matéria que é um modelode confusão: Delfim viaja pelo contrato para a ponte. Enten-deram? Nem. eu.

Mas já que estamos na seara das obras públicas, vamos aotitulo que encimava uma noticia sobre a construção de maisum túnel 110 Rio: Sursan estuda um túnel longitudinal para or-denar o tráfego em Copacabana. Em primeiro lugar, o objetivolongitudinal é «ma palavra que poderíamos classificar de anü-j.rnalislica por excelência para ser usada num título. Êste de-ve ser claro, simples, objetivo, direto. Além disso, o termo lon-gitudinal aparece no meio da matéria, bem distante do leadc do sub-lead, de onde deveria ser extraído o titulo como mandaa boa técnica jornalística. Longitudinal quer dizer relativo aocomprimento; colocado ao comprido. Não se sabe também cmrelação a que é longitudinal o túnel. Conclui-se, então, que ocolega redator c um apaixonado pelos vocábulos bonitos c, con-venhamos, longitudinal até que não é muito feio.

Retornemos, entretanto, à série de vocábulos de largo uso,mas que simplesmente não existem. Encontramos mais umneste trecho: "O Presidente Costa e Silva enfatizou a nccessl-dade dc maior intercâmbio entre os povos latinos-americanos."'"

O verbo enfatizar, inexistente. . inteiramente desnecessâ-rio. uma vez que em seu lugar podemos empregar vários outros(destacar, ressaltar, realçar, salientar), isto se não se quiser re-correr às formas compostas colocar ênfase, dar ênfase.

O processo neológico continua, e temos, então, o pedante etolo parabenizar como nesse lance dc um jornal paulista: OPresidente Frei parabenizou o Governador Abreu Sodré. Porque não deu os parabéns? Por que não cumprimentou? Por quenão elogiou? E até felicitou que. embora na acepção de apre-sentar cumprimentos seja francesia, já está incorporado defini-tivamente ao nosso vocabulário.

As trocas se realizam por inciência. por desconhecimentoda língua, por incúria de quem a fala ou dc quem a escreve. No/im de muitos anos de uso, pode perder-se a consciência do ér-ro que então se tornará acerto. Mas não se pode aceitar tudoem nome de uma evolução que não se firma em bons conceitos.Todos tóm o dever dc defender as formas legitimas, contra asbastardas. Ninguém se entenderá se cada um se eleger em jau-tor da evolução da língua sem a base razoável de conhecimen-to.

A MATEr\AÁTICA DO FATOVICTOR CHiRITY

A FONTE RIG-MTERÓÍ...DE CAFÉ!

Muito se tem falado sobre a ponte. E há muito: há quase,um século. Atualmente, com a construção praticamente iniciaria,cogita-se apenas de um fator, que é o seu alto custo. São NCrS255 3(18 800,90.

Não nos cabe entrar no mérito político da questão. Se a cons-trução compensa ou náo, não nos toca.

Mas já imaginaram o que se poderia comprar ou fazer comêsse dinheirão?

Um técnico em construção civil garantiu que seria suficientepara erradicar as favelas no Rio. Segundo nos disse um indus-tria! de café, êsse montante daria para comprar, do IBC. nadamenos do que 14 209 377 sacas de café — mais do que o Brasiljá exportou êste ano.

— Poderia até — comentava éle cm tom de galhofa — fazera própria ponte com todo êsse café. Em outras palavras, talvezfosse possível aterrar o trecho que a barca percorre, com todasessas sacas. E olhe que o volume médio de uma saca é 80 deci-metros cúbicos.

Achamos curiosa a observação. Vamos encará-la do ponto-de-vista puramente matemático.

Sabe-se que a distância que a barca percorre é cerca de cincomil metros e a profundidade média da baia, nesse trecho, 16 me-tros. A largura da ponte, admitamos seja de 14 metros — o su-ficiente para duas pistas de automóvel.

Com esses dados, leitor, você é capaz de responder à obser-vação do industrial? aquele número de sacas é realmente sufi-ciente para aterrar o trecho Rio—Niterói, nas circunstâncias men-cionadas?

EXPLICAÇÃONão oferece a menor dificuldade, nos domínios da Aritmética,

o referido problema.O volume ocupado pela água, no trecho mencionado, dividido

pelo volume de uma saca. fornece-nos o número de sacas necessá-sário à feitura da tal ponte.

O primeiro volume é calculado facilmente, multiplicando-seas três dimensões do trecho: a largura, o comprimento, e a pro-fundidade. Então, efetuando o produto:

//f fT7 X 6 0OO m X /& /r>

encontramos:

//_\0. /O3/nsque transformados para decímetros, fica:

//2O./0* cfmsDividindo, agora, êsse valor pelo volume de uma eaca (80dm3),

encontramos:'4. /oç

ou seja, 14 milhões, que é o número necessário de sacas.Haverá ainda — como o leitor verifica — uma sobra de 209

mil e 377 sacas (o que dará para fazer os dois pequenos muroslaterais!).

Ê lógico — convém salientar — que essa apreciação nao temnexo do ponto-de-vista técnico te os navios, como passariam?),mas fornece-nos uma idéia da grandeza da enorme quantia em-pregada.

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2 — Potúrobrás Suplemento JB, 17-0-68

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~r-»ra visão tfo propresso da Refinaria Gabriel Passos

Regap proporcionou ã JPeiroorásassitit produção de mais 43 mil barrisInaugurada a 30 de

março último, a RefinariaGabriel Passos (Regap),localizada no municípiode Betini, próximo a BeloHorizonte, propiciava umaumento de 45 mil barrisdiários na capacidade der e f i n ação da Petrobrás,que passava a ser, no seutotal, de 355 mil barrisdiários.

O petróleo bruto pro-cessado pela Regap, aquarta refinaria da Petro-br ás, é enviado através dos365 quilômetros de tubu-lação do Oleoduto Rio—Belo Horizonte, a partirdo Terminal Marítimo Al-mirante Tamandaré, naBaía de Guanabara. Aentrada em operação daRefinaria possibilitou aprodução de cerca de 14mil barris de gasolina, 14mil de óleo combustível,10 mil de óleo diesel e trêsmil de querosene, além de600 toneladas de gás li-quefeito.

GRANDIOSIDADE

A grandiosidade da Re-finaria Gabriel Passos,

para cuja construção foiutilizada mão-de-obra to-talmente nacional e com88% do material utiliza-do, com exceção da parteindustrial p r ò p riamentedita, também brasileiro,pode ser medida atravésde alguns dados:

Os gastos para a suaconstrução completa fo-ram orçados em quaseNCr$ 130 milhões;

O consumo de con-ereto utilizado na cons-trução da unidade atingia,em fins do ano passado, a92 metros cúbicos, ou seja,mais do que o dobro do to-tal empregado no EstádioMagalhães Pinto, o Minei-rão; .,

•— A área pavimentadacom asfalto é de 364 milmetros quadrados, o quecorresponde a 52 quilôme-tros de pista com sete me-tros de largura, numa ex-tensão onde poderiampousar, ao mesmo tempo,15 aviões a jato;

A represa de Ibirité,construída pela Petrobráspara fornecer água àRegap, ocupa uma área

inundada de 2,5 milhõesde metros quadrados,equivalente à represa daPampulha, e o volume deágua aduzido é suficientepara abastecer uma cida-de de 700 mil habitantes;

As tubulações ali ins-taladas medem 160 quilo-metros, exatamente a dis-tâneia que separa Brasíliade Goiânia;

Oom sua atividade, aRefinaria proporciona aopaís uma economia anualde divisas da ordem deUS$ 15 milhões, o que cor-responde, em moeda na-cional, a quase a metadedo seu custo total.

HISTÓRIA

Quando da inauguraçãoda Regap, o presidenteda Petrobrás fêz um his-tórico da Refinaria, des-de a sua idealização até aentrada em operação.

Planejada pelo Conse-lho Nacional do Petróleo,em conjunto com a pró-pria Petrobrás, a sua cria-ção teve o objetivo de su-prir de derivados básicos

de petróleo a zona interiorda região geo-econômlcaservida pelo porto do Riode Janeiro, isto é, a maiorparte dos Estados de Mi-nas Gerais e de Goiás.

A construção foi apro-vada pelo CNP em 1961;no início do ano seguinte,foi escolhida a área ç cria-da a Unidade de Obra; emmeados de 1962 íoi decidi-da a ampliação da sua ca-pacidade, de 25 mil para45 mil barris diários. Masos trabalhos cie constru-ção só foram iniciados re-almente em 1964.

A situação geográficada Regap, no municípiode Betim, é privilegiada,pois reúne condições óti-mas quanto à extensão ecusto da área, quanto à lo-calização em relação aogrande centro que é BeloHorizonte e aos suprimen-tos de água, de energiaelétrica e de petróleo, esteúltimo através do Orbel,obra de larga projeçãotécnica e econômica, comseus 365 quilômetros, gal-gando 1218 metros de al-titude e com uma capaci-

dade de 100 mil barris diá-rios.

E concluía o presidenteda Petrobrás: "Esta inau-guração já é feita com aRefinaria operando a pie-na capacidade. As insta-laçoes e sistemas auxilia-res necessários à operaçãoda unidade já estão empleno funcionamento. Par-que de armazenagem para.45 dias de petróleo e 25 dederivados; energia elêtri-ca fornecida pela Cemig,através de duas linhas;vapor de água produzidopor três grandes caldeiras,água de refrigeração e decaldeiras fornecidaarmazenagem de 20 mi-Ihões de metros cúbicos,sistemas complementares,particularmerite de arcomprimido, combate aincêndio, drenagem in-dustriaí, descargas, bom-beamento, oficinas, almo-xarifados e laboratório e,complemenitando a Refi-naria, já se acha tambémem pleno funcionamentoa Base de Provimento deBetim, muito moderna ebem equipada."

Petrobrás, Suplemento JS, 17-9-63

66Petrobrás IG9

expiora as

profundezas

do oceano

A pesquisa e a explora,-ção de petróleo nas pro-f lindezas dó oceano passa-ram a ser encaradas deci-clidamente pela Petrobrás,quando fêz construir a Pe-trobrás I, embora as pers-pectivas de maior produ-ção petrolífera em terrafirme sejam cada vez maisanimadoras e crescentes,sendo extraídos, atual-mente, mais de 162 milbarris por dia do subsolobrasileiro.

A Petrobrás I, construí-da por firmas brasileiras,é uma plataforma móvelpara perfuração submari-na, possuindo instalaçõespara 40 homens e dotadade uma sonda capaz deperfurar poços de até 4mil metros e podendo ope-rar em águas de até 30metros de profundidade.-

POSSIBILIDADES

Os técnicos em petróleoacreditam que nos 10 mi-Ihões de quilômetros qua-drados da plataformamundial poderão ser ex-traídas fabulosas quanta-dades de petróleo e gás na-tural e acentuam que ototal de hidrocarbonetosexistente no mar repre-senta 11 % do óleo e 6% dogás encontrados em todoo mundo, desde a primei-ra ocorrência de petróleo,em 1^59.

A pesquisa de petróleojá é imensa no Mar doNorte, onde são previstas

gastos superiores a 300milhões de dólares, e no li-toral dos EUA. O custo deum poço submarino é su-perior em cerca de duasvezes ao de uma perfura-ção em terra firme, masessa desvantagem tem si-do largamente compensa-da com a maior potência-lidade dos poços subma-rinos.

NO BRASIL

O Brasil há alguns anosvem realizando pesquisassubmarinas em busca depetróleo. Perfurações pou-co profundas foram efe-tuadas na Bahia, onde umdos maiores campos pro-rdutores, o Dom João, estáparcialmente sob as águasda baía de Todos os San-tos, com centenas de po-ços produzindo petróleo.

A Petrobrás, de acordocom o parecer dos seustécnicos, afastou, de ime-diato, a idéia de uma pia-taforma fixa, por tratar-sede sondagem exploratória.Nesse sentido, como a prá-tica já o está demonstram-do, uma instalação móvelseria a mais adaptável eindicada, diante da hosti-lidade das condições of ere-cidas pelo Atlântico, emconfronto com as enfren-tadas nas pesquisas doMar do Norte e do Golfodo México.

E a Petrobrás I já ini-ciou os seus trabalhos, nolitoral de Alagoas.

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Petrobrás I abre novos horizontes na exploração ão petróleo

4 — Petrobrás, Suplemento JB, 17-9-68

Peirobavas aumenta produção à custade grandes abras que vem reatisanda

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De 1964 a 1968, a Petrobrásvem realizando várias e im-portantes obras. Todas visan- |do o desenvolvimento do paísno setor do petróleo e seusderivados.

Essa série de realizaçõesvem sendo conseguida com autilização do mesmo quadrode funcionários que a emprê-sa possuía no período de 1960a 1964. A maior racionaliza-ção dos métodos de trabalhoe a revisão total dos quadrosde pessoal com o conseqüen-te remanejamento de fun cio-nários permitiu chegar a esseresultado altamente signifi-cativo levando em conta aeconomia que isso represen-tou.

E foi, também, graças aesse novo enquadramento quea Petrobrás conseguiu um au-mento realmente impressio-nante na sua produção quepassou de 33 366 186 barris em1964 para 53 800 000 barris em1967, um acréscimo superiora 38%.

Nos últimos quatro anos, osinvestimentos feitos pela em-presa somaram, em cruzeirosnovos, ano a ano, 170, 296,419, 4 491 milhões, respectiva-mente, ampliando-se, portan-to, em quase 65%. N

Já em 1968, a produção doprimeiro semestre somou maisde 29 milhões de barris, su-perior em mais de 2 milhõesde barris à obtida em igualperíodo de 1967. A média diá-ria de produção dos campospetrolíferos da Petrobrás nos'primeiros meses deste anoalcançou o índice recorde de162115 barris.

DE FATURAMENTOE LUCRO

Enquanto em 1964 a Petro-brás faturava NCr$ 781 mi-lhões, obtendo o lucro líquidode 147 milhões, já no ano se-guinte esses números se ele-vavam a 1 bilhão e 528 mi-lhões de cruzeiros novos e 166milhões, respectivamente.

Em 1966, o faturamento daempresa somava NCr$ 2 bi-lhões e 62 milhões e o lucroatingia a 352 milhões. Noexercício seguinte, fatura-mento e lucro foram de, res-pectivamente, NCr$ 3 bilhõese 500 milhões e 365 milhões.

EXPLORAÇÃO

Com a delimitação e afir-mação da potencialidade-docampo de Carmópolis, emSergipe, que constitui umadas maiores descobertas depetróleo já ocorridas no Bra-sil, as atividades da Petro-brás, tanto no que se refereà exploração como à produ-ção, atingiram, em 1964, graurealmente expressivo.

No mesmo período, outrosresultados positivos foram . ademonstração do potencial deacumulação de óleo na baciade Tucano, na Bahia; a lo-cação das perfurações subma-rinas na plataforma conti-nental em bases mais racio-nais; o término-do levanta-mento gravimétrico submari-no da baía de Todos os San-tos e a descoberta de petró-leo nas áreas de Massuí, Fa-zenda Imbé, Jiribatuba e Mas-sapê, também na Bahia.

Em 1965, a execução dosprogramas exploratórios foiconcentrada nas áreas sedi-mentares que

' apresentavammaiores possibilidades de pre-

sença de óleo. Além do Cam-po de Miranga, na Bahia, ou-trás descobertas de petróleoe de gás, nesse Estado, abri-ram novas perspectivas paraa elevação da produtividade.Em Sergipe, foi encontradopetróleo a apenas 500 metros

, de profundidade, na localida-de de Riachuelo, e, voltandoà Bahia, mais formações fo-ram localizadas em Miranga,Massapê, Rosário e FazendaImbé.

As explorações realizadasofereceram resultados positi-vos ainda em Fazenda Onça,Malombê, Sesmaria, Biriba,Lagoa do Paulo, Fazenda BoaEsperança, Mápele, Cinzento,Lamarão e Çamaçari, todasno Recôncavo Baiano. .EmSergipe, realizaram-se desço-ber tas em Aguilhada, Várzeada Flor e Meireles. No Mara-nhão, o poço de São Joãomostrou-se produtor de óleoe de gás e o de Mandacaruapresentou zonas de interesse.

As atividades exploratóriascontinuaram, em 1967, a de-sen volver-se em"" áreas con-sideradas mais favoráveis àexistência de petróleo, óleoou gás foram descobertos emFazenda Santo Estêvão, Ara-çás, Lagoa do Paulo, Can-deias, Massuí, Massapê, Ta-quipe, Querente e Conceição,na Bahia. Em Sergipe, o Cam-po de Siririzinho, situado pró-ximo ao de Carmópolis, tam-bém revelou a existência deóleo-e de gás.

PRODUÇÃO

A produção de petróleo, em1964, foi de 33 366 186 barris.O total de gás natural obti-

do elevou-se a 531 715 156 níe-tros cúbicos. As reservas deóleo e de gás natural recupe-ráveis por métodos primáriosforam avaliadas, ao findar oexercício, em 6 460 119 000barris e 16 bilhões e 539 mi-lhões de metros cúbicos, res-pectivamente.

No ano seguinte, elevou-sea 34 400 173 barris a produçãode petróleo, enquanto o totalde gás natural somou 683 133 370 metros cúbicos. Asreservas de óleo provadaspassaram a 672 840 000 barrise as de gás natural atingi-ram os 19 bilhões de metroscúbicos.

Em 1966, a produção déóleo bruto foi de 42 518 000barris, resultado que eviden-ciou a consolidação do ritmocrescente da produção nacio-nal, chegando a Petrobrás aofinal do ano com uma produ»-ção diária de 150 960 barris.O total de gás natural foi de788 568 782 metros cúbicos eas reservas de óleo alcança-ram 698 040 000 ' barris, en--quanto as de gás natural so-maram 25 bilhões de metroscúbicos.

 confirmação do acertoda política nacional de petró-leo veio em 1967. Na produ-ção de óleo, o resultado al-cançado pela Petrobrás, de53 800 000 barris — com umamédia diária de 146600 bar-ris — representou aumentoda ordem de 26% em rela-çãõ ao and anterior. A pro-dução de gás natural atin-giu o volume de 857 milhõesde metros cúbicos e, ao final

do ano, as reservas de óleoeram estimadas em 800 mi-lhões de barris, enquanto asde gás natural somavam 24,5bilhões de metros cúbicos.

De janeiro a junho, de 1968,a Petrobrás produziu 29 180 828 barris de petróleo,ou seja 2 057 546 barris a maisdo que no mesmo período doano anterior, quando o totalfoi de 27 123 282 barris. A mé-dia diária de produção doscampos petrolíferos da em-presa, no primeiro semestredo ano em curso, alcançou oíndice recorde de 162 115 bar-ris e o total de gás naturalobtido foi de 442 411802 me-tros cúbicos.

PROCESSAMENTO

Dividindo os oito últimosanos em dois períodos iguais,de 1960 a 1963 e de 1963 a1967, verifica-se que o proces-samento das refinarias daPetrobrás quase duplicou. Nosprimeiros quatro anos, o pro-cessamento foi de 278 438 284barris de petróleo, enquantode 1964 a 1967, a produção foide 401263 677 barris. Ao fin-dar o ano passado, a capaci-dade de refinação instaladapela Petrobrás elevava-se a310 mil barris de petróleo diá-dios, quanto à produção dederivados, e mais 8 400 barrisdiários de petróleo asfáltico,para a produção de cimentosasfálticos e asfaltos diluídos.

' PARAFINAS ELUBRIFICANTES

Foi reiniciada, em julho úl-timo, a operação da Unidadede Desparafinação dc óleos

Petrobrás, Suplemento JB, 17-9-68 — 5.

Lubrificantes dia RefinariaLandulfo Alves, localizada emMataripe, Bahia, e destinadaa produzir lubrificantes bási-cos e parafinas.; J*$:

A produção da unidade 'ê

de ?00 metros cúbicos diáriosde óleos lubrificantes, ou seja30 por conto da demanda na-cional, e de 1800 toneladasmensais de parafinas, corres-pondendo a 80 por cento doconsumo do país.

A Unidade de Desparafina-ção de óleos Lubrificantes deMataripe, também conhecida,como Unidade 13 ou Job 13, éa única produtora desses de-rivados de petróleo no país eproporcionará, com o seu fun-cionamenbo, unia economia dedivisas de cerca de dez mi-lhões de dólares anuais, poiso Brasil que importava todo oóleo lubrificante, já está pro-duzimdo cerca de 40% do totalconsumido.

Presidente Vargas e a Fábrl-ca de Fertilizantes da Refina-ria Presidente Bernardes, sen-do que já está em construçãoo Conjunto Petroquímico daBahia, que será também in-eorporado.

Já em 1968, a Petroquisa seuniu à Petroquímica UniãoLtda., passando, nessa asso-ciação, a participar com umtotal de 27 500 cotas, no valorglobal de NCr$ 275 mil. Atu-ando como eotista, a Petro-quisa ficou autorizada a par-ticipar também da diretoriada Petroquímica União Ltda.,com dois representantes, sen-do que um deles ocupará ocargo de vice-presidente daempresa.

das métricas de petróleo bru-to e derivados, com a utiliza-ção de mais de iun milhão deTDW. Com a alienação dasembarcações obsoletas e aconstrução dos novos navios-tanque, a Fronane terminou operíodo com 40 navios, numacapacidade global da ordemde 608 545 TDW.

PETROQUÍMICA

Na qualidade de pioneira naimplantação da indústria pe-troquímica no Brasil, a Pe-trobrás está, agora, em condi-ções de incrementar aindamais êsse importante ramo diaindústria de petróleo, graçasã criação da sua, primeirasubsidiária, a Petrobrás Qui-mica S/A — Petroquisa, ins-atuída pelo decreto n.° 61981,de 29 de dezembro do anopassado, com a finalidade ex-clusiva de desenvolver as ati-vMiades de industrialização,comercialização e venda deprodutos químicos.

Passaram ao seu aicervo aFábrica de Borracha Sintêti-ea do Conjunto Petroquímico

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No setor de transporte atra-vés de dutos, a Petrobrásinaugurou, em 1966, o Óleo-duto Rio—Belo Horizonte, com365 quilômetros, que leva aMinas o petróleo bruto paraatender ao refino da Regap.Prosseguiram ativamente asobras do Terminal MarítimoAlmirante Barroso, em SãoSebastião, no litoral paulis-

TRANSPORTE

Quanto ao transporte, aFroba Nacional de Petrolei-ros _ Fronape, da Petrobrás,transportou, em 1964, 13 mi-lhões de toneladas métricasde óleo bruto e derivados, utl-lizando, para tanto, mais deum milhão de toneladas deaã-tveight. Ao encerrar-se o anode 1965. a Fronape contavacom 41 navios, totalizandouma capacidade de 595,7 milTDW. Enquanto isso, tinhaprosseguimento, em estalei-ros nacionais, a construçãode mais seis petroleiros de 10,5mil TDW cada um, sendo quequatro foram entregues em1966 e os outros dois, no anoseguinte.

Em 1967, a Fronape trans-portou 15 milhões de tonela-

ta, com a finalidade de levaróleo cru diretamente para aRefinaria de Cubatão. E nodia 15 de agosto último, foiinaugurada a nova linha sub-marina e o quadro de amar-ração do Terminal de AtalaiaVelha, em Sergipe, para es-coar o petróleo de Carmópo-lis.

Possui ainda a empresa osseguintes terminais maríti-mos: Almirante Alves Cama-ra, na ilha Madre de Deus, naBahia, destinado a receber oóleo a ser processado na Re-finaria de Mataripe e a es-coar os derivados produzidospor ela; Almirante Taman-daré, localizado em plenabaía de Guanabara e destina-

do ao abastecimento da Refi-naria Duque de Caxias.

FATOS FINANCEIROS

O faturamento da Petro-br ás alcançou, em 1964, omontante de NOr$ 781 mi-lhões, o que proporcionou aopaís uma economia de divisassuperior a US$ 164 milhões.No breve espaço de três anos,o faturamento bruto da em-presa totalizava mais de FCr$3,5 bilhões, proporcionando aoBrasil, só em 1967, US$ 235milhões em economia de di-visas. Ainda este ano, o ca-pitai social da Petrobrás foiaumentado de NCr$ 1.380 bi-lhão para NOr$ 1,932 bilhão..

PRODUÇÃO TOTAL DE DERIVADOS(em m3)

Gasolina ComumGasolina EspecialQueroseneóleo dieselóleo combustívelGás liqüefeitoResíduos aromáticosNaftasAguarrás mineralHexanoSolvente para borrachaParafinaóleos lubrificantesEtenoPropenoPropanoAsfaltesóleo navy specialQuerosene para jatoFluido para isqueiro

1964

3.983.67459.522

601.6513.905.6035.294.743

708.87045.000

1965

44.25212.69214.5901.062

34317.2316.715

21.25552.2965.704

4.142.22846.960

513.9443.864.3674.539.311

873.72942.145

35.59717.73011.6317.7125.637

18.2734.604

277.43561.720

29

1966

4.944.23159.509

561.1514.336.6235.042.122

953.68350.40455.46745.18121.69113.8254.062

19.5546.4225.738

340.47971.06629.986

31

1967

4.980.45759.334

557.1604.454.8195.286.8841.040.694

35.0496.427

44.57117.58213.124

1648.320

154.264436.08874.865

199.961

OBS.: 1 metro cúbico = 6,29 barris

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Tanques ãe armazemmeiiip da Refap

A inauguração da Refinaria Alberto Pasqualini— Refap, no Rio Grande do Sul, proporcionará àPetrobrás contar com mais 45 mil barris diários nasua capacidade de refino de petróleo bruto, permitindoproduzir 14 mil barris de gasolina, 14 mil barris de óleocombustível, dez mil barris de óleo diesel, três mil bar-ris de querosene e 600 toneladas diárias de gás li-quefeito.

As instalações da Refap, numa área de 210 hec-tares, às margens da Rodovia BR-116, no mais impor-tante eixo comercial e industrial do Estado, que é odePorto Alegre a Nôvo Hamburgo, permitirão ainda pia-nos de expansão para 100 mil barris diários, logo quehaja solicitação do mercado consumidor.

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A equipe de segurança está 'permanentemente atenta A inspeção nas tubulações é sempre rigorosa

S — Petrobrás, Supl0iii-8a_tb JB, 17-9-68

Um investimento superior a NCr$ 200 milhõesfeito pela Petrobrás para construir a Refinaria AlbertoPasqualini, em Canoas, no Rio Grande do Sul, começaagora, com o início da fase de operação, a dar seus pri-metros frutos: faturamento bruto superior a NCr$ 30milhões por mês resultante do refino de 45 mil barrisdiários de petróleo e produção de 600 toneladas de gásliqüefeito.

Antes do sonho se tornar realidade, a cidade bal-neária de Tramandaí praticamente só existia no verão,quando os turistas procuravam suas praias para passaras férias. A necessidade de se dotar o complexo indus-trial da Refinaria Alberto Pasqualino de um terminalmarítimo para carga e descarga do óleo bruto já trans-formou a fisionomia antes anêmica dos poucos pesca-dores que ali viviam e abriu para milhares as portasdo desenvolvimento econômico.

O LOCAL

A cidade de Canoas, localizada entre Porto Alegree a cidade-industrial de Novo Hamburgo, às margensda rodovia BR-116, eixo do maior centro industrial doRio Grande do Sul, foi escolhida porque está situada naárea de maior concentração do mercado consumidor depetróleo do Estado e possui um parque industrial emfase de grande desenvolvimento.

A fase de operação da Refap impulsionará o de-senvolvimento da infra-estrutura industrial de toda siregião de uma maneira quase imprevisível, no mo-mento. Para se ter uma idéia do que representa o in-vestimento, basta dizer que a inauguração da Refaprepresenta a conquista de mais mil novos empregos nairegião. Esse número, comparado com o faturamentomensal previsto de NCr$ 30 milhões dá bem uma idéiado alto índice de produtividade do novo complexo in-dustrial da Petrobrás.

Entre outros motivos ponderáveis que justificarama escolha de Canoas para localização da Refap con-siderou-se, também, o fato de que há extrema facili-dade de acesso ao transporte ferroviário e rodoviárioassegurando-se, de.ssa forma, escoamento rápido e debaixo custo para a produção. Além disso há uma dás-ponibilidade de área — a atual abrange, já, 210 hectâ-res — que permite ampliações futuras na Refap de 45mil para 100 mil barris diários de petróleo que serãofeitas de acordo com as necessidades do mercado con-sumidor da área.

TERMINAL MARÍTIMO

Distante cerca de 98 quilômetros de Canoas, o Ter-minai Marítimo Almirante Soares Dutra construído emTramandaí tomou necessária a realização de outraobra de grande porte, o Oleoduto Tramandaí-Canoas,segundo a ser con.struído no Brasil, com capacidadepara bombear 55 mi barris de óleo por dia, com reservatécnica que lhe permitirá uma ampliação até 85 milbarris por dia.

O Terminal Marítimo Almirante Soares Dutra éum sofisticado porto com capacidade para receber edescarregar petroleiros de até 105 toneladas, sob con-dições técnicas modernas e funcionais. A operação doTerminal permite, também, a descarga sucessiva dedois petroleiros de 60 mil toneladas cada, eom petró-leos de tipos diferentes, fato que dá bem uma idéia desua capacidade técnica .j

Os tanques de armazenagem do petróleo têm capa-cidade para 150 mil barris cada. Ao aportar, o navioé amarrado pela proa e é orientado de maneira a ofetre-cor uma resistência mínima aos ventos, ondas e correu-tczas utilizando-se, para isso, um complexo sistema debóiae e correntes de aço» fixadas em âncoras.

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O equipamento é o que existe de mais moderno

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O gás é (trmazenado am vários depósitos como estes dois. ______ __ ______________________________ ... j_innr •¦¦»* »1»irn»IYftVi,i,iYi,.'i'.'.V,V.V ¦.•.•.¦.' *.*.' *.*.¦.•.¦ - - ¦' _£¦' • ¦ "I

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Pátio de carregamento dos caminhões-tanque da nova unidade da Petrobrás

O terminal está ligado ao oleoduto por meio deduas tubulações de aço com 71 centímetros de diâme-tro externo que permitem que um superpetroleiro de105 toneladas seja descarregado em apenas 24 horas.Essa ligação avança mar adentro por cerca de 3 800meitros.;

O OLEODUTO

A implantação do oleoduto entre Tramandaí e Ca-noas oferecia duas alternativas aos técnicos responsa-veis por sua construção: traçá-lo pelo lado norte oupelo sul de urna lagoa — Lagoa dos Barros — que existeentre as duas cidades-chave do complexo industrial.Os engenlieiiros optaram pelo traçado ao sul devido àscondições mais favoráveis do solo e da topografia daregião que permitiam menores custos, mais facilidadespara o transporte de materiais, além de uma extensãototal menor que o traçado pelo lado norte.

Junto ao complexo industrial da Refap, em Ca-noas, localiza-se a quarta obra, chamada Base de Pro-yimento, um conjunto de 13 tanques para armazenar

tos produtos acabados — gasolina, querosene, óleo com-fôustível, etc. — com capacidade para 445 mil barris,inicialmente. Uma segunda fase de expansão prevêa ampliação da capacidade para até 1 160 mil barris.rA necessidade de se garantir acesso fácil aos veículosg carros-tanque levou a Petrobrás a providenciar aconstrução de um sistema viário com passagens de des-nível sob a rodovia BR-116 e sobre o ramal da ViaçãoFérrea do Rio Grande do Sul.

O índice de nacionalização do equipamento empre-gado na Refap atinge, atualmente, 80%. A áreaadministrativa da Refinaria Alberto Pasqualini, alémdos prédios da recepção, garagem e oficinas, está do-tada de um complexo serviço médico, refeitório e cen-tro de treinamento. A capacidade de processar 45 milfôarris de petróleo bruto resultará numa produção diá-ria de 14 mil barris de gasolina, 14 mil de óleo combus-tível, 10 mil de óleo diesel, 3 mil de querosene e 600 to-neladas de gás liqüefeito.

A INAUGURAÇÃO

Para se ter uma idéia do que representa a inaugu-ração da Refap para o complexo industrial da Petro-brás, basta dizer que o Brasil já atingiu a auto-suficiên-cia, na produção de derivados do petróleo e se prevêque apenas em 1972 — quando deverá estar concluídaoutra grande refinaria, a de Paulínia, em São Paulo— estará esgotada a capacidade diária de refino da em-presa, que, atualmente, atinge 400 mil barws por dia.

Devido a um remanejamento consciente dos qua-dros de pessoal da Petrobrás, entretanto, apesar de teraumentado, nos últimos anos, sua capacidade em 75%,o número de empregados não foi aumentado propor-cionalmente e- permanece praticamente o mesmo de1964.

Em 1967 a demanda global de derivados do pe-tróleo aumentou em 8% em relação ao ano anteriorenquanto que o aumento de produção foi de ordem de28%. Além das unidades industriais de produção decombustíveis e gás liqüefeito de petróleo, a Refap dis-põe, também, de condições para instalar e operar umausina de asfalto capaz de suprir a demanda da regiãosulina.

No aspecto da segurança de operação, o campode treinamento contra incêndios, que servirá ao aper-ieiçoamento de todos os empregados, a Refap dispõe,ainda, de dispositivos de emergência e segurança quelhe permitem continuar a operar mesmo que uma panesúbita corte o*fornecimento de energia elétrica.

A localização da Refap na área escolhida resul-tara, no futuro, na instalação de urn vasto parque in-dustrial petroquímico e de subsidiárias que, por suayez, deflagrarão processos próprios de desenvolvimentoeconômico para toda a região.

10 — Perbrobrás, Suplemento JB, 17-9-68

Atalaia Velha

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A Petrobrás, com a inauguração do TerminalMarítimo de Atalaia Velha, em Sergijje, conseguiu dina-niizar o processo de escoamento do petróleo produzidono campo de Carmópolis pois sua operação permite aatracação de superpetroleiros de 115 mil toneladas, fatoque representa uma substancial economia.

Localizado nas proximidades do Aeroporto "de

Aracaju, quase à beira-mar, o Terminal de Atalaia Ve-lha — Tecarmo — é composto de seis bóias coitven-cionais de atracação, tem 19 metros de profundidade e300 de comprimento. Dispõe de uma linha de 26 pole-gadas de diâmetro e cerca de 7 500 metros de compri.mento.

À inauguração do Terminal dé Atalaia Velha,no dia 15 de agosto, coincidiu com a data do quintoaniversário da descoberta do campo de Carmópolis,cuja potencialidade, já delimitada, informa ser êle umadas maiores descobertas de petróleo já ocorridas no Bra-sil. O Presidente Costa e Silva presidiu a solenidade deinauguração e os íeiftéjos do aniversário de Carniópoli..,

Projetado e construído dentro dos melhores padroes técnicos internacionais, o Teifhinal Marítimo deAtalaia Velha, está proporcionando considerável rendi-mento econômico para a Petrobrás, especialmente noque tange à maior rentabilidade nas operações de trans-porte e uma baixa substancial nos custos fixos da ex-ploracão de Carmópolis.

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¦¦\"Terminal de Atalaia Velha, uma das grandes obras aa Petrobrás

¦FATURAMENTO _ PRODUÇÃO DA PETROBRÁS;

FATURAMENTO em milhões de cruzeiros novos PRODUÇÃO em barris

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3.000

2.000

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1961

1962

1963

1964

1965

1966

1967

45.098.707

60.530.619

81.604281

91.204.677

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94.794.487

92.225.700

105.243.490

109.000.000

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Petrobrás, Suplemento JB, 17-9-68 — 11

permitir grande economia de €Íir>mO processo dé mdiistHãliza-

ção do xisto brasileiro está emvias de extraordinário desenvol-vimento. Uma fábrica mineiraassinou com a Petrobrás timcontrato de NCr$ 2 521 372,10

para produzir uma gigantescapeça dè 38 metros de altura —

que será utilizada pela usina

protótipo de São Mateus do Sul— com capacidade para proces-sar 2 200 toneladas diárias de

xisto que resultarão em cercade mil barris de óleo, 36 500

metros cúbicos de gás e 17 to-

neladas de enxofre.

 partir de 1964 a Petrobrásresolveu intensificar os traba-lhos de construção da usina-

protótipo de Irati, em São Ma-teus do Sul, no Paraná, paraindustrializar em bases maiseconômicas o xisto lavrado naárea reservada à empresa peloGoverno. A assinatura do con-trato de construção da r et orla— Reator de Pirólise — repre-senta o passo decisivo para aexploração altamente rentáveldo xisto. .;..

A Petrobrás é detentora da

patente brasileira da peça es-sencial do mecanismo da retor-ta — a que controla o fluxodescendente de sólidos no. pro-cesso da industrialização. Ocontrato para a construção daretorta foi assinado no mês

passado, em Curitiba, pelo pre-sidente da Petrobrás e os re-

present antes da CompanhiaBrasileira de Caldeiras c Equi-

parnentos Pesados.

Considerado um equipamen-f;o sem similar na indústria na-cional, o Reator de Pirólise foi

projetado especificamente paradinamizar a industrializaçãodo xisto, por encomenda da Pe-trobrás. E' um dos equipamen-tos de maior dimensão utiliza-dos para processar matéria-pri-ma no setor petrolífero.

De formato estranno, a re-torta c um vaso cilíndrico verti-cal de grandes dimensões, no

qual se promove o escoamentogravitacional do xisto em con-tracorrente com o fluxo de ga-ses aquecidos que liberam oóleo e o gás contidos em seu in-terior.

Seu diâmetro interno medeseis metros e sua capacidade de

produção intensificará, aindamais, a exploração industrial doxisto. As obras de construçãoda usina de Irati estão sendoaceleradas enquanto, paralela-mente, intensificam-se as pes-quisas geológieas visando a sele-eionar áreas de maior produti-vidade.

Ajíesar de excluídas por de-creto do monopólio estatal, a

exploração e a industrializaçãodo xisto não foram abandona-das pela Petrobrás, que tem

considerado satisfatórios os re-

sultados até agora obtidos e que

justificaram a tentativa de se

abrir as portas da exploração

do xisto visando a obter para o

Brasil noras economias de di-

visas.

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l*€ãSMÍénin9 m n&vn meürtDestinada a abastecer, a partir de 1972, o Pia-

nalto Paulista, a nova grande meta da Petrobrás é aconstrução da Refinaria de Paulínia, que terá capacida-de final de refino da ordem de 126 mil barris diários ecujo custo está estimado, preliminarmente, em NCr$ . .:260 milhões. Seu funcionamento, a plena carga, propi-ciará uma economia anual de divisas de 40 milhões dedólares e um lucro líquido de NCr$ 100 milhões.

O recebimento do petróleo a ser processado na

Refinaria de Paulínia será feito no Terminal de Sao Se-

bastião, que também servirá à Refinaria de Cubatão.

O óleo bruto chegará a Paulínia através de oleoduto,

cujo percurso coincidirá, em parte, com o do Oleoduto

São Sebastião—Cubatão. Seu diâmetro deverá ser de

aproximadamente 26 polegadas e sua extensão, de

cerca de 240 quilômetros.

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Petro brás

brasileiros

ajudando

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do Brasil_____„_M.^^^^^MMaM>M>Maw»il»».»l»i<l»W»Mii^

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JORNALDOBRASIL

_/r»ÍPfôl CLASSIFICADOSRio d» Janeiro — Têrça-Fein, 17-9.-68 Parte inseparável do Jornal

AVISO — O Presidente da Republica assinou de-creto instituindo o Dia da Ave, que será comemorado• 5 dt outubro de cada ano. O Ministério da Educa-cão fixará os programai das comemorações a seremrecomendadas às escolas primárias t médias do país.

Imóveis- Compra e venda - Imóveis - Compra e venda - Imóveis - Compra e venda - Imóveis - Compra e venda

ÍNDICE

IMÓVEIS - COMPRA E VENDAIMÓVEIS - ALUGUELUTILIDADES

OPORT. E NEGÓCIOSMÁQUINAS - MATERIAIS ...ENSINO E ARTES SERVIÇOS PROF. DIVERSOS ..ANIMAIS E AGRICULTURA . .DIVERSOS

EMPREGOS .,PROFISSIONAIS LIBERAIS . . .VEÍCULOS • EMBARCAÇÕES- ESPORTES .

PAGINAS

1 • 234

4

4

5

S

55

66

4 e

5 e

6 a 8

AGÊNCIAS DE CLASSIFICADOS

CENTROS.d. - Avenida Rio Branco, 112 - Térreo.Una - Avenida Mem de Sá, n.o 147 •Rodoviária — Estação Rodoviária Novo Rie, 2.°, \c\r

São Borja - Av. Rio Branco. 277 - Loia E - Edif. S.205Borja

ZONA SUL

Botafogo - Praia de Botafogo, 400 - SEARS .Copacabana - Av. N. S. de Copacabana, 610 - GaleriaFlamengo — Rua Marquês de Abrantes, 26 - loja EPôslp 5 - Av. N. S. de Copacabana, 1 100 - Loia EIpanema — Rüa Visconde de Piraiá, 611-C

ZONA NORTl

Campo Gianda - Av. Cesário de Melo, 1 549 - Ag. daGuandu Veículos

Cascadura - Av. Suburbana, 10 136 - Largo CascaouraMadureira - Estrada do Portela. 29 - Loia EMéier - Rus Dias da Cruz, 74 - Loia BPenha - Rua Plínio de Oliveira, 44 - Lei; MSSo Cristóvão - Rua São Luís Gonzaga, 119-CTijuca - Rua General Rocca, 801 - Loia F

ESTADO OO RIO

Duque de Caxias - Rua José de Alvarenga, 379Niterói - Av. Amaral Peixoto, 116, grupes 703 e 704 -

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Dias da Cruz, 74'- Loia B), tepacabana (Av. N. S. deCopacabana, 610, Galeria Rilz), Tiiuca (Rua Gen. Rocca, 801- loja F), Botafogo (Praia de Botafogo, 400 - SEARS1, Sede(Av. Rio Branco, 112 - Térreo) e Rodoviária (Estação Rodo-viária Novo Rio, 2 o, l0ja 205), ficam abertas às sextas-fei.ras até as 22 horas para receber anúncios para domingo.

MAPA DO TEMPO - JB

1 Y%ím ^

.-.. ___iANALISE SINÓTICA DO MAPA DO ESCRITÓRIO DE METEO-ROLOGIA INTERPRETADA PELO JB - A baixa do Atlântico

movimenta-se lentamente em direção leste. Uma trente fria,de intensidade fraca estende-se de Goiás até o Estado de

São Paulo, ficando, agora, com deslocamento para leste re-duzido. Forma-se uma nova convergência sobre o Rio Grandedo Sul com chuvas e trovoados ocasioriaU' No resto do paisnão há maiores mcdificecõei r relatar.

NO RIO O SOL

INSTÁVELMaXIMA: 33.6MÍNIMA: 16.4

\ 1

NASC. - Óh54mOCASO - 17h46m

TEMPERATURA

E TEMPO

NOS ESTADOS

Maranhão — Piauí — Ceará -Rio Grand* do Norte — Pa*raíbfi — Pernambuco — Ala-goai — Tempo: Bom, com ne-butosidads; chuvas esparsas nofitoral-. Temperatura: Estável*Sirgip* -¦ Tempo: Bom, coninebulosidade; chuvas esparsasno litoral. Temperatura: Es-tável.Bahia — Espirito Santo -Tempo: Bom, com nebulosi' dade. Temperatura: Estável.Minas Gerais — Tempo: Bomcom nebulosidade: instabítid*de ocasiona!. Nevoa seca.Temperatura;

" Estável.

Rio de Janeiro — Guanabara— Tempo: Instável; chuvas oca-sionais no período. Nèvcaúmida. Temperatura: Em de-clínio.Goiás — Maio Grosso — Tem-do: Bom, com nebulosidade.Névoa seca. Temperatura: EmHçjoiro declínio.São Paulo — Tempo: Instável;chuvas ocasionais no litoral.Temperatura: Em ligeiro decli-nío.Paraná — Tempo: Bom, comnebulosidade. Temperatura: Es-tável.Santa Catarina -- Temno: Bom,passando a instável. Tempera-1ura: Estável.Rio Grande do Sul — Tempo:Bom, passando a Instável.Temperatura: Estável.

A LUA

MIMC.

OS VENTOS

SUL

SUL, FRACOS

AS MARÉS

vwJa^aPREAMAR:

I3hl5m/l,0mBAIXA-MAR:

6hl0m/0,3m e 19h/0.5m

TEMPO NO MUNDO (UPI-JB)Temperaturas máximas de ontem e previsão do tempo parahoie nas cidades seguintes: Buenos Aires. 16°, bom; San-liaoo, 1-102, bom; Montevidéu, 14°, chuva; Lima, 15°2, en-coberto; Bogotá, 16°2, sol; Caracas, 28°, nublado; México,150, nublado; San Juan. PR 31», nublado; Kingslon (Ja-maica), 31», nublado; Port-of-Spein (Trinidad), 30". bom;Nova lorciue. 23°. sol; Mtami, 27», bom; Chicago, 20°, nu-blado; tos Angeles, 20°, bom; Londres, 13°, chuva; Paris,16°, chuva; Berlim. 11°, chuva; Moscou, 11», nublado; Roma,27°, nublado; Lisboa, 21°, nublado; Montreal, 19°, claro;Quebec, 14», nublado; Tóquio, 24°, nublado.

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(Inscrição n.° C.G.C. 33598632)ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

CONVOCAÇÃO

Ficam convocados os Srs. acionistas daCELUBAGAÇO INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A.,para se reunirem em assembléia geral extraordi-nária, no dia 25 de setembro de 1968, às 15horas, na sede provisória, à Rua São José, 90,nesta cidade, para deliberar sobre a seguinteordem do dia:

reforma dos estatutos, visando, principal-menle, à mudança da sede provisória e areestruturação da diretoria,-conhecer da renúncia dos atuais e elegernovos diretores;qualquer outro assunto considerado de inte-rêsse da sociedade.

Rio de Janeiro, 1,1 de setembro de 1968.GABRIEL LUIZ FERREIRA FILHO

Presidente

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a) Discussão e aprovação do TERMO DE ACORDO para res-cisão do contrato de locação de serviço com a TITAN EN-GENHARIA ARQUITETURA S.A., entrega da obra ao Con-domínio e modalidade da prestação de contas.

b) Assuntos Gerais.Rio de Janeiro, 13 de setembro de 1968.

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