Cabot Lodge chefia a missão de representantes de Eisenhower

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D-HETOR

M PAULO FILHO Correio Ja Manhã 4a. Div.A-rr . c.TTr.r

"•*_•»»-- -._,,

KV:.EC/tO—D.P.

Ucdação e Oficinas — Av. Gomes freire, 471 (ant ÍJ./Í3. Fundador - EDMUNDO BITTENCOURI

T,r"a" P&òri 165-S. 6042AIXAPA AFRICANADIH__TOR-GiTO__NTB '

MARIO ALVL S

Admlnlstraçfto - Av. Gmmes Freire, «71 <Ant. 81/8S)

^-53

REDATOR-CHEFECOSTA REOO rio de Vaneiro, terça-feira, u de novembro de 1952 1. Sã

____j___:I.S95

ANO LU

Cabot Lodge chefia a missão derepresentantes de EisenhowerPEDIRÁ À EXPULSÃO DODEÀO DE CANTERBURY

Londres, 10 (F.P.) - O deputadode Eaton e Ikleworth, sr. Itcad Har-ria, do Partido Conservador, vãlapresentar 4 Assembléia dus Igrejas,'lue se realizará na próxima semana,uma mocao pedindo a demissão dodr. Hewlett Johnson do posto de• De&o da Catedral de Canterbury,t. primaz da Igreja Anglicana.

O motivo da aç&o contra HewlettJohnson é o fato. conhecido unlver-.i-Imente, dò partidarismo dfc_sechefe religioso angllcr.no em favordo comunismo e, uotadamentc,-do-aitaUnLsmo eovlótico, atitude essuquo lhe grangeou a antonansla pelaqual a conhecido.

Anunciando sua declsSo à lnipreu-•ft, o deputado Harrlo acrescentouque |á lhe tinham prometido apoiar

I . ruoçSo eminentes políticos e che-I tes r.ll_-lo.«os-lcli;os, notadamente n

Marquês de Loiidondorry e o sr.John Cordlc.

Demitiu-se o sr. Edward Miljer » Truman aponta Stevenson"chefe do Partido Democrata"

CHURCHILL SOLIDÁRIO COM EISENHOWERBevaijL..pref.eriría mn présideiiite v democrata

Merrlman Smith, da U.P,', infor- quer esubelecer com a maioria dosma de Augusta que Eisenhower de,slgnou o senador Cabot Lodge che-fe da missão que conferência.á eomTruman, a fim de preparar a trans-missão dos poderes em Janeiro. Ogeneral designou também o ban-queiro Joseph Dodge, de Detrolt,para que o represente nas confe-tendas com á comissão do Orca-mento. J

Truman pedira ao presidente elei-to que nojneasse__'_medlatament<_"Teprésõntantes para conférenclarcom altos funcionários dos Depar-lamentos de Defesa e do Estado,assim como com a comissão encar-regada de preparar o Orçamentopara 1063.

Eisenhower designou Lodge, re-centemente derrotado na reelelçSopara senador peln democrata Jo-seph Kennedy, para que dirija oslstciri» dc ligações que o General

OFENSIVA FRANCESANA INDOCHINA

Comn se previa, " recrudesceu a.

atividade dos rebeldes, ita Indo-1china. Ao sul do Hio Vermelho fo. Iram fortemente atacados cinco pos-jto. vietnamitas; segundo a F.P., um |foi tomado, dois resistiram, e dois j cm avanço.

fiéis e como "Infiltrados" na reta-guarda inimiga, destruindo depósl-tos e cortando comunicações essen-ciais — atí que de novo entramcm contato com unidclrs blindadas

furam evacuados pelo comandoTais ataques parecem visar, peiadIsi.er_.í*o de fôrçás, o retardamentodu' Corte avanço franco-vietnamitava direção a Tuyón-Ouaní., avanço'.ue ontem atingiu 80 quilômetros cno decorrer do <iual as tropas blin-dadas apanharam numerosos rlcpó-sitos dos agressores, que raramentereagiam. Foram feitos prisioneiros,e tomado muito armamento leve.

Os caças-bombardelros francesesde.truiram uma fábrica de muni-¦;5cs cm Tam-Ky. 60 quilômetros asudeste de Tourene.

As noticias do pais dc -liai sfioIncertas. Consta que elementos re-beldes se infiltraram e estão 100quilômetros a sudeste dc Lalchau,para onde seguiram Importantes re-íorços da União Francesa.

De um modo geral pode dlzer-seque, numa frente de 300 quilôme-tros, os rebeldes agem nas pontas eas força» leais avançam no centro,em movimento que poderia cortara frente em duas. O estado-maiorfrancês ae preocupa sobretudo comalgumas Infiltrações que poderiamcomprometer certos núcleos poucodefendidos.

Ten sido lançado com êxito lm

Os aviões apoiaram com -150 sor-tidas os para-quedlstas e ás forçasterrestres, destruindo também nu-merosas embarcações.

Centenas de rebeldes fugiram dc-¦.ordenadamente em direção a Yen-

j bny; parece que o Viet Mlnh foicompletamente surpreendido pela

I rapidez e volume da ofensiva fran-cesa.

ROTAS AS LINHAS

Hànol, 10 (U.P.) — Unidadesblindadas francesas romperam as 11-nhas rebeldes a noroeste de Hanole uniram-se is tropa» aerotrans-portadas, lançadas na maior opera-ção de pâra-quedlstas em seis anosde guerra ria Indochina. A aspe-ticular ação pôr em fuga os re*licldes do Viet Mlnh. t parte damanobra francesa para cercar ostebeldes que atravessaram as mon-tanhas de Thal e empreenderam um'.venço pelo Rio Negro. Os pira-quedistas, em ondas sucessiva», snl-taram de mal» de 150 transportesC-47 aôbre a povoação de PhuDean.

Em outra operaçio, reforço» frart-

setores do atual governo. Ji o ban<queiro Dodge foi selecionado comoespecialista e se ocupará do Orça-mento 19S3-54.

A noticia dessas escolhas foi da-da pelo presidente eleito depois deconférenclar com Lodge, Dodge, osenador Eugene Mlllikln, o generalLuclu» Clay e Clifford Hoberts,banqueiro de Nova York_e_antigocompanheiro de "golf" de Elsc-rdlo-wer,

A decisão de Eisenhower íoi rc*velada em telegrama dirigido aTruman, depois de' dois dias depressão telegráfica da Casa Branca,para que se acelerasse a designaçãode representantes da política re-publlcana que pudessem facilitar atransição dos órgãos do governo dedemocratas par» republicanos.

ACEITA A DEMISSÃO DE MILLER

Truman aceitou o pedido de dc-missão c!o sr. Edward Mtller do car-

j go de Secretário de Estado Adjun-I to para os assuntos lnter-amerlca-j nos.| O pedido dc demissão terá efcl-

to a pa_..nnr31 dc dezembro pró-ximo.

I CHEFE DO PARTIDO DEMOCRATA

Terminada uma longa conferêii-cia com Stephen Mltçhell, presi-dente do Comitê Nacional do Par-ttdo Democrata, « I Wilson Wyatt,diretor da sua campanha eleitoral,Stevenson têr. saber qu. , continua-fia a se ocupar ativamente dos as-.mitos do Partido, c divulgou umtelcrama de Truman, no qual cs-le ultimo qualifica Stevenson de"chef- do Partido Democrata".

O car.dirintn democrata entregouá imprensa o texto dc uma curtideelaraçf.o, nnijhcinhdo que se re-serva nara fazer conhecer, de 'tem*po a tempo, no futuro, .ua opiniãosobre assuntos de Interesse públl-co. Informa de Snrln*._le!d a F.P.

.•ov:,t'nes iomiaçScs iie pir.'i-qif«t-_-V-il*;.es..-è "vietnamesfc»ítala fora«_; 1,-tu — que agem a um tempo como I vados por via a .rea i frente do Pioelementos de vanguarda das forças' Negro, Descera*», em Laicheu

O PROGRAMA Dt DEFESA

Os economista, do gov_.no achamqu? Eisenhower possa vir a ter dl.

ram que, se o programa de prepa*ração continuar na escala atual,será multo difícil obter a reduçãogeral das despesas federais.

Entremcntes, em Nova Yorlc, oboletim semanal da Associação deComércio c Indústria comentou ho-Je que as pessoas que participamdo comércio exterior se mostramotimistas quanto * possibllldado delntercflmbio.com outras-naçoes du-rante o governo Eisenhower.

O mesmo boletim acentua quen5o há receio de que se volte i po*litlca do protecionismo e Isolado-nlsmo que se \;criftcou, duranteoutras administrações republicanas:segundo >a U.P.

TAFT ESPERA TER UlfA ENTOE-VISTA COM E-S-NHOWER

Taft declarou que esperava teruma entrevir-ta com Eisenhowersobre certas "questões legislativas'.,antes da partida do novo presiden-tc para a Coréia. Taft recusou In-dicar aos jornalistas se He examl-

mo» ano», reveli-no» a _".Pva York.

de >U

MAIS DE DOIS ANOSDE MANDATO

O senador democrata GeórgiaBmathers anunciou sua Intenção deapresentar um projeto de lei vi-sando impedir, no futuro, que umvice-presidente possa cumprir maisde dois anos do mandato de umpresi..nte dos EE.UU. falecido.

O senador disse também que seuprojeto visaria a instituição dc umperíodo de votação de três dias,em lugar de período atua) dc umdia, um método de ele,ção diretado presldente * vice-presidente, a'.upressSo do Colégio Eleitoral e, .!-nalmente. á instituição de eleiçõesprimárias nacionais para a esco*Hia de» candidatos presidenciais.

EISENHOWER E A COU MAEm declaraçio entregue â im-

prenso, o senador republicano Ale--rander Wily, membro da delega*

naria com Eisenhower a dlstribulçiio i ção americana á ONU, .iedlu a El-dos Ministérios no novo governo, senhower enviar um d» seus re-Acrescentou que, por sua parte, tl-pro-_i.tan.es no selo da ¦.omissEo, anha a Intenção de permanecer ro fim de fazer conhecer «eus pontosSenado durante os quatro pró*!-' de vista sobre a questão da Coréia,

--.«.'.m como sobre outros problemasque seráo estudados pela , Assem-bléla Geral, comunlca-no» a F.P.de Washington.

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Wlstor. Churehill discursou nobanquete cm honra do novo prefel-to da City, Sir Rufert dc Ia Bcr-j;e desejou, manifestamente, que suaspalavras fossem um comentário e unieco aoi palpitantes assuntos interna-cional» do níomento,

Unm frase: —- "A paz aa Coréianlo pode ser comprada pelo pré-co deehonroso de mandar prtslnnel-ros que nlo querem regressar —para serem mortos em moÁsa pi*!ogoverno chinês.

Ainda secundo a comunicarão daU.P., afirmou também: — "Compro-meto-me a colaborar com os EE.UU.e seu presidente eleito Eisenhower,nas grandes causas que temos de-fendldo e glorlflcado, numa unlUoque vai crescendo à medida quo pas-sam aa gerações,

NSo o.estranha-el que Elsenhowirdeseje vlsltaí-a Coréia, o ver com ..iipróprios olhos. O Kremlin ordenouali a ag.cs._~>; as entrevlFta.. de tré-gua duram há tnals dc um ano — oestío ali amarrados grandr partedos reeúrsflS dos E.U. e da ON.J. í;uma forma de dlsp.rsar ou íotardaras defesas da Europa.

Sempre fui partidário it um fimrápido ra guerra coreana. Continuoa pensar assim,ri-i a pa:. com a defOionra."

Alr.da súbro s.. elõlqOaa am*_rícn-im.i, dísío: — "Nada einiiltar pr<Vi-r'a auo.'ier na Rússia e ícms flcU-lltoo, onde o partido tintw. sonipr.ganha aa eleiçpcs c^ni uma nioí«)-ria de HTc —r nao fo íialwndò «oquero que acontece ou o:n quem vi-*am ie2% restantes".- IJa^Eondresi a V.V.. nos diz cor-

tur cnm insistência que Cliur.lfllltri a Washington cm janeiro a _..'f-iflto.do Eins-er.howvr.

ÁFÍRMAC0ES Dí. I-UVA.N

fcVn ulscurso proferido no pulr) deÜal\a( Bevan — acentuando uiir/ fa-lava em «çu «orno pcfisoal - *_fir-mou."-"Qi^.ro dizer fmncame.ute ifwc opovo ibritAntcü cstA profunda(riieiitèâé/japantádò coin o resultad.õj das

elei<;í>íS àiiderlcana*. Áwcflar A? f*-licitar ElnsenlioViiT' falo triunfo, eupreffirliia ver uru donex-rata ra. pre-sld.ncia lio» Estado* Unidos. _3spe-ro que o general tenha dxltd no es*forço de liquidar a guerra da Co*r.la; msfl ei-llcnto qu» o povo bri-tánlco nlo ]>i« dari «.jiolo sc filoqulsçr acabar cum a gueira p<r!.'i "n-toiisáq rto conflito. Nío ciclo <_uo opovo da (.ríl-Brolanha esteja prontoa ontnir em Riierra com a Chiia pa-n. _<-nli,ir com a guerra da Cor.la".

À -denrissíiío de Trygve LieNflçflci Cniilas (Kova 1.'ork'i, 10

(Jean A|tlary, da "Franci) Presse",especial /vara o "Correio di Manhã'.')— A A demissão do sr, T)ygve Lie,riminciãda xm inicio do i/.ebate ge-ral, ('""1111111 um grandei efeito desurpresa. Ela é dc natujeza a darum ln-.pulso novo aos es|.'orços des-tinados a reiólver o queaftfio da Co-rétn.

Já scdcjíSabr».

;e havnt léyantòdfc a questflo(lenilsiilio em início de setem-

rumor dépí.ls, so txtlr.-

HJalsmauit

LUTO MUNDIAL PARA OS JUDEUSPerfil do presidente Weizmai-.ii — Luto nacional, por três dias, no Brasil

O .presidqiite do I.rnel, cir! 11.7. numa pefluoriacíriiidé dn para á' Palestina estavam dispo-Chàim Wáiamahn, gue íálecéú I Rúsaiá; em país no qunl os jtt-cm Tel Aviv na mimliã de an-lcieus, naquela época, tmu estú-

níveis, conforme Waizmann, asforças do idealismo judaico. Pe-

tes de ontem, sofria há muito devam no gozo dos direitos civis ei lo mesmo motivo pronuncion-séangina cio peito. Seus funerais' políticos. Estavam-lhe. fecho-se realizam amanhã; será inhu-1 das ns Universidades. Seguindomado cm Rahowoth, onde se o caminho de toda a mooidadoencontram o seu domicílio pes- ] judaica dn Rússia e da melhorsoai e o Instituto onde fazia ] parte da própria mocidade rus-pesquisas químicas. | Ka, Waizmann estudou na Ale-

Sem distinção de partidos Is-i.manhii e na Suiça, formando-serael veste luto. As repartições, em química. Em 1904 foi no-

ficuldades para cumprir a p.-omes-1 e3co*as e comércio ficarão fe- meado professor da Universida-sa que féz durante a campanha \ crlt"»os dois dias; os teatros e ei- de de Manchester, adquirindo aeleitoral no sentido de reduzir, as «emas, unia; semana. cidadania inglesa. Os estuda»-despesas federais, se o novo Con-I Ainda segundo a F.P., o iu> tes russos no estrangeiro costugresso aorovar a abolição de todosos controles de preços e salários

Esses funcionárlüí, que atualmcn-te servem atíida a um governo de-mocrata, declararam que as despe-sas com o programa de defesa, queconstituem a maior verba do or-çamento, podem aumentar em so-mas vultosas se se p.fmltir qu>-aqueles coritra.es caduquem' em ,30ígvabrtl o\i forem cancelados aníesdessa data. . ,.,

Os mesmos funclOnArlos' sublinha-

vo presidente será eleito dentro i mavam Ioko aderir aos partidosde 30 dias, por maioria simples. | revolucionários. W.aizmann en-no Parlamento. troü, porém, no movimento sio-

Embaixadas, lejuiçòes e multas nistá, fundado por ''Théodor i'écia pensamento utópico. MascàSítS têm baisfieiras a meio- Hersl. Assistiu, em 180». no II para Chaim Waizmann o sioniS'pau. I Congresso Sionista em Basiléia, nio foi mn altar no qual ofere

contra os. chamados autonomis-tas que, desistindo do ideal sio-nista, quiseram contentar-secom a autonomia política daspopulações judaicas na Rússiac Polônia. Ainda pelo mesmomotivo combateu o grupo lidera-do pelo filósofo Achad Haamque desejava criar na-Palestinaapenas um centro cultural dojudaísmo. Seu pensamento po-lítico sempre ficou invariável:criação de um Estado demòcrá-tico e social dos judeus na Pa-lestina. Durante decênios, pa'

Havia 12 meses que o presi- I assumindo a liderança dc númodente não saia do leito, sendo | roso grupo. Eútrcu em choouesuas funções exercidas interina-', com o próprio., Hei-s'i Mijandomente pelo presidente da Cá-, I ó>te quis, nçêS4;.;; •¦• i/!$S535___p_jto.mara." .. ¦}¦'"' '''\ú^rMr\^ráiiywi&:ú\J

^^^'.''MNOTA BIOGRÁFICA .[ um território, para .cò_r.sjizâç3o

Chaim Waizmann nasceu etuI judaica, em Uganda; pois. só

"A França não sertleixará esbulhar''Grande discurso de Robert Schuman na_ Assembléia da ONU «

A Rússia repudia a solução coreanaROi.'i.-_ SühuiD&A proteriu na A—

sembléla da O.N.U. um discurso no-líive!. úi repercussão mundial. Se-l,n:ildu_telegrama de Londres, não Seduvida ali de que E_cn lhe dará naü.-V.U. seu apoio total.

Alinhando a França ao lado dasdemocracias cm todos os demaisproblemas, Schuman disse, em rela.çâo à Tunísia e a Marrocos, e se-guiido a transmissão do F. P., o se-guinte; "Seria lníitil e até perigosodissimular* entre -nós, as tendas dof-V.rícío que concebemos como imen

tratados entre Estados Soberanos.Marrocos e a Tunísia sã podemc:;ercer relaçOes externas por Inter-médio da França; quaisquer retor-mas devem ser feita em coope-raçSo e»trelta e exclusiva com aFrança, e por iniciativa desta. Tu-'do isto esti contido nos tratadosque gSo a baae daa relaçdes en-tre a França e o» doía países nor-te-africanos. A O. N. U. nSo é com-petente para rever «ssee tratados.A Carta da O. N. U. tem a listadas restrlçdes A soberania, aceitas

tuslásmd, A universalidade da O.1 N, U. -niio c respeitada, porque liá

anos paises sinceramente amantes daliberdade e da cooperação interna-cionals são feridos com uma exclu-slvldade arbitrária, ditada pela pre.ocupação de manter, na Organização,a atual proporção de forças ideolo-jl-as. Tudo se passa: como se a pazpudesse resultar désse equilíbrio tãofrágil, ou t.omo *e a guerra fòtseameaça latente,, penosamente contidapelo -abuso do veto. Instaura se as-_i.ii um sistema de clientela» e gru-pos que ora recorda a época em quecertos países proclamavam seu dl-rettp de hegemonia, ora parece umconglomerado de nações que sc des-iscam mais pelos antagonismos quepelas afinidades. São sintomas tn-

; quiet&ntes de desagregação.È grave que os desacordos dia a

dia se acentuem sobre a aplicaçãode princípios fundamentais. Impor-ta que nos mantenhamos estritamen-te nesses princípios, fi Incompetentea O.N.U. quanto à África do Norte.Ponho a Assembléia em guarda nãosó contra a afronta que se assaca ameu, pais, acusando-o, mas tambémcontra o mal que esse processo podeousar à Organização. A França es-ti ligada á Tunísia e Marrocos por

a csp-ráiiça. c consf.ulmoa com en. I pelos seus signatários. A O.N.U.,conforme o parágrafo 1 do artigo 2da Carta, náo é autorizada a inter-vir em assuntos da competência ea-sencial e nacional de um Estado. Aúnica exceção seria o caso de amea-ça á paz; e ninguém pode pretenderque a sltuaçáo da África do Norteconstitui,' em qualquer grau, ameaçaá paz,

A França empenha sua honra paracumprir toda» as obrtgaçües subs.crltas no« tírmos da Carla; aqui,.emj-re,. e em tftda parte. Mas naovai além disso".

Recordou o Acordo de Bardo em1D81, a Convenção dc Marsa em1S83, o Tratado de Fêz em 1013.Tratou-se sempre de uma troca, en-tre Estados signatários, de compro-mlssos e obrigações". Enumerou aseguir: "A França cobriu o «no pas-eado na Tunísia, o "déficit" de ....24.000.000.000 e em Marrocos o de71.000.000,000", Fêz quadro da obrada França rio-aspecto social e cultu-ral, nos dois países. "Foi a Françaque, assegurando a soberania dasdinastias reinantes, faz da Tunísia e•Marrocos verdadeiros Estados. Elaos ajudou a organizarem administra.Çáo - um serviço público que podemser comparado» aos de muitos Esta.dos que estavam em sltuaçáo ani-

loga á Tunísia e Marro, os - naoconseguiram percoirer nem de lon„co mesmo caminho. "Eis algarismos:90% do solo cultivado da Tunísia épropriedade de tunisinos. 94% dasterras cultivadas em Marrocos per-tenoe a marroquinos. A França as.sumiu ípelos tratados u'a missão deeducação e iniciação democráticas.Tem a responsabilidade de levá-la atírmo. Importantes etapas foramvecldas. Outras mal. lm. ortantes es-tão'em preparo. A França está pron.ta a discutir com representan.-_nia-bllltados para êsse fim. Tudo sc p:s-Sa is claras. Não há negociações _e-cretas,

, O sultão de Marrocos, como o beyde Túnis podem dar a conhecer 11-vremente suas posições, e distribuircomunicados. Quem ousará sustentar

. '.ue a liberdade é ali sulocadav K6j a F___________a_i_____u_('itou essa evolu-

C&o. tem direito a dis-juílr-lhe etapase ritmo. A França não se deixará es-bulhar. Não renegará a míasüo deconduzir os povos de que cuida, pa-ra a liberdade e democracia. Masessa missão será desempenhada semInterferC-ncia externa Individual oucoletiva dc nenhuma espécie.

O terror que alguns quiseram lm-plantai na .'IMnlsIa é um processodetestável. E nunca será um argu-mento contra nós. Advirto a Assem-bléla contra êsse método de chan-tagem, o contra p estimulo que rc-presentarla para os fomentadores dadesordem uma intervenção eventualdela. Enquanto deliberais, enquantosubsiste probabilidades de lnterven*ção vossa, os fanáticos mobilizam

to-os o* recurso.) isar^ tu-_.tr fracas-sur çÜalcjúcr ro-ução amistosa. É ocaso cia Tunísia') talvez se tornetambém o de Marrocos, e acabaráverificando-se em outros Estados, Oque está em causa não é apenas aÁfrica do~Nòtte~; é a sadia concep.ção de nossa Organlzaçáo, ameaçadade um desvio que seria funesto pa-ra ela, para o? Estados em causa, epara a paz".

A França respeita o sentimentonacional: mas não o confunde, men-mo que se Intitule nacionalismo,com o fanatismo criminoso. Nãofalta ao dever nacional, nem me-nospreza seu verdadeiro interesse,quem pertence a comunidades am*pias, nascidas de s circunstânciahistóricas, • que sáo expressio de

.Conclui na 10,* página)

çcu, como sacrifício, suas impor-tnnies descobertas científicas,relativas à borracha sintética, aíiélvora._sfim fuma ça e ao.apci'-/.^riaHietVt" das. máscaras con-üj!í.gar..*. ifi-isianlcs.-.Ò granei-«nlor desses trabalhos, demonsIrado durante a guerra de 1914a 1913, contribuiu para Wãiz-mann conquistar posição nota-vel na vida pública inglesa. Oresultado foi a famosa Declara-ção Balfour, pela qual. o go-vêrno inglês prometeu a cria-ção de "um lar, de direito pú-blico, para os judeus na Pales-tina". O sionismo tornara-serealidade politica.

Como presidente da Organi-zação Sionista Mundial, Chaim\Vaizmanh revelou capacidades!de estadista. Chefe do grupojmoderado, interveio com suees-so nos muitos conflitos entre in-g.ê..cs e judeus, judeus e ára-l As»f5rça.i aliadas r-eouquistarambes, combatendo os projetos df, as duas colinas quo haviam sidodesmembramento da Palestina e! ocupadas hoje dc maiilú por dois

as .tfmuls compra- .„,„. 0 3r .j-,.,,,.,. Uc ,ermmádortf»u mandato de finco ftnoa, tinhasido mantíílo jms funçfirj... por trôsanos, em vazão da im/.ussibilldijdcem quo fimr^nt ns Nffçõcs t.':ifdasdc se entenderem sobro n designa-Ção de «cu sucessor, A güerrn naCoréia «ístav.» çilt&o r/íii pleno de-senvülvimenV). e a U./iiíio Sóviòtiearecusouj rccdViheeer .Á iposiçfio to-mada pelo OÍUU.

Hoje em dia as .condições neces-sârias  conclUsSo de um armistíciopodem, ao meno.i teoricamente, es-tar reunidas, pelo que o sr. Tryg-ve Lie acha que a recusa de suapersonalidade nfio deve aumentar osdificuldades que restam a resolver."Deixo o cargo para favorecer umentendimento sijbre o mais graveproblema que olvide o mundo'*,—d|_te o antigo Sfecrctárlo Geral.

E e-;s.i reliradd voluntária perml-tlrá tal entendimento? A questãocontinua na Injtegra. O discursopronunciado hojb pela manhã pelosr. Vychlnskl não deixa a portaamplamente aberta ao otimismo.Mas também não a fechou. Soluçõesde compromisso foram adiantadaspara conciliar o ponto de vista ame-ricano e o ponto de Vista soviético,acerca da questão relativamente se*cundárla do retorno dos prlslonel-ros. Toda a esperança das NaçõesUnidas reside no sucesso desse com*promlsso.

Certos observadores perguntamse a delegação soviética, retardan-do ou talvez tornando Impossívelesse esforço de boa vontade, nSoprocurará torpedear * mlisáo a queo presldente eleito, Eisenhower, setraçou, declarando qua iria "ln lo-co" estudar a situação na Coréia.Em todo caso, a demissão do sr.Trygve Lie é o resultado dessas dis-

Quando, em 1948, se 1 lindou-o-Estado de Israel, o primeiropresidente íoi, naturalmente., odr. Chaim Waizmann, eleito poraclamação. Nas suas últimashoras, esse homem muito velhopodia lembrar-se de uma frasedo seu mestre Hersl que tinhalido quando estudante: "De-

pende de vós: e o sionismo nãoserá uma utopia". Waizmanntransformou a utopia em-reall-dade.

LUTO NACIONAL NO BR^IL

Tendo conhecimento, oficial-mente, da morte do sr. ChaimWaizmann, presidente do Esta-do de Israel, o presidente Ge-túlio Vargas assinou, ontem, oseguinte' decreto:

"O presidente da Repúblicatendo recebido comunicação ofi-ciai tio falecimento hoje, de S.Exa., o sr. Chaim Weizmann,presidenta do Estado dé Israel,resp.ve que lhe sejnm.tribüía-das 'as honras fúnebres compe-tentes e decreta luto nacionalpor 3 dias, transmitindo-se otexto do presente decreto tele

APOIO DA GRÃ-BRETÀ-

Londres, 10 (FJ.) — A Grt-Bre-tanha decidiu apoiar n admlasílo da

gràíicamcnte aos governadores! Espanha na UNESCO, declarou hojedos Estados e Prefeito do Dis-1 á tarde nos Comuns o 8r. Anthonytrito Federal". -iKuttlng, adjunto de Anthony Éden.

Reconquistadas duas colinas

^elas forças da ONU

de prolongamento ilimitado oude abandono, antes do tempo, domandato inglês. Mas, sendohomem de cultura, não esque,ceu, durante essa época de lutaspolíticas, seus deveres para coma nascente civilização néo-ju-daicá: fundou a Universidade deJerusalém, dotando-a de grandebiblioteca, e um importante cen-tro de estudos científicos emílehovot, ligando as mais modernas atividades culturais emum lugar que tantas vezes aparece mencionado na Biblia. OInstituto Waizmann em Rehovot é, pelo seu nome, o símbolodo que se tem realizado na Pa-lestina..

RESSURGE O NAZISMO NA ALEMANHAProgressos eleitorais do grupo direitista e o esquerdista à custa dos demo-

cratas cristãos — Publicação iieo-iiazista ua ArgentinaSegundo a U. P. nos comunica de

Francfort ,o chef edas forças de as-salto "SS" de Hitler e seus com-panhelros ultra-dlreitistas triunfa-ram nas eleiçfies municipais da Ale-manha Ocidental, em verdadeiraavalanche de ressurgimento nazista,As eleições foram aceitas pelos cir-culos políticos alemSes como a ver.dadeira tendência do eleitorado nopleito parlamentar do próximo ano;i também impressionante o avançodoe soclals-democratas, antl-rearma-mentlstas e que se opõem & poli-tica ocldentalista de Adenauer. democrata-crlst.o,

O grupo radicalmente direitista e

A África do Sul romperia com a RússiaTerminaram os sangrentos incidentes de KimberleySegundo telegrama da B\ P. cor-

re em Pretória que o governo sul-africano está a ponto de romperrelações diplomáticas com a Hús-sla. Há algum tempo, e Imprensadesencadeou violentos ataques aosrussos, que acusa de instigarem osconflitos dos "Mau-mau", no Ke-nya, e dos últimos tumultos naÁfrica do Sul.

Nenhum representante oficial sul-africano assistiu à recepção ofere-clda pela embaixada russa no anl-versário da revolução bolchevista.E' a primeira voz que tal ausênciase verifica, em 10 anos.

FA1.A O MINISTRO UO INTERIOR

O ministro do Interior, discur-sando no Transvaal, acusou a Rússiade Influenciar grupos de agitadoresentra as populações não européiasda Afrlc» do Sul, para provocar de-

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Acusou Igualmente a Índia; acampanha de desobediência civil"está inteiramente orquestrada pe-los indianos da África do Sul, queprocuram criar caos e Insegurança".Concluiu afirmando que não há mo-tivo dc pânico, mas que o governotem obrigação de tomar todas asmedidas necessárias para manter aordem. "Creio poder contar com oapoio de todas, as pessoas de bomsenso".

VOLTOU A CALMA

Nos conflitos de Kimberley, se-gundo a F. P., houve 12 mortos e39 feridos, quatro dos quais graves.O prefeito avalia os danos cm ...50.000 libras.

Os conflitos começaram quando amultidão incendiou um "bar" e re-pellu a policia Indígena, perseguln-do-a a pedradas. Acudlu um desta-camento d* 30 policiais, qua liberta-

ram os companheiros e apagaram ufogo. Depois de partirem, a multi-dão sc congregou novamente, incen-dlando não só o "bar" como a sedoda municipalidade, o Berçário, uCorreio e a clinica municipal.

Dois Indígenas e uma mulher eu-ropéla foram mortos num Incidenteem East London.

O número de naturais presos ieeleva a 45,

Entretanto, notlcla-se, voltou acalma.

A LÍNGUA INGLESA

o esquerdista fizeram seus progres-sos eleitorais, á custa dos cristãosdemocratas, ora no poder. O partidodos refugiados B. S. E. elegeu con-selhelro 'de Gifhorn o ex-generalWilhelm Sliepman, último chefe dastropas de assalto de Hitler, cujonome figurou na lista aliada de cri*minosos de guerra.

Outro antigo destacado militar —p ex-general das panzerdlvlsionenBasso von Manteuffel — íoi eleitoconselheiro de Neuss, no Alto Reno— Vestfália, como candidato do par-tido direitista Democrata Livre,

As eleições foram efetuadas em 3Estados da Alemanha Ocidental, Istof, ii Baixa SaxAnla, o Alto Reno-Vestfália e Henânia-Pajatmado, que,têm uma população total equivalenteá quase metade de tftda a Alemã-nha,

Os escrutínios quase completosmostram que as direitas consegui-ram considerável avanço na BaixaSaxõnla, reduto db Partido neo-na-zlsta do Relch, recentemente decla-rado ilegal. Também reglstraram-scavanços dos soclals-democratas (so-clalistas) a expensas do Partido De-mocrata Cristão, na Baixa.Saxõnla eo Estado acentuadamente industrialdo Alto Reno-Vestfália, que com-preende a bacia db-R-hr;—

Os socialistas arrebataram a maio-ria e, por conseguinte, o domíniodêsse último Estado aos cristão de-mocratas, pela primeira vez, depoisda guerra,

No Estado pouco povoado da Re-nãnia-Palatinado não se registroualteração importante n afõrça rela-tlva dos principais partidos.

Os grandes triunfos direitistas naBaixa Saxõnla foram obtidos peloPartido dos refugiados, da-extrerftadireita, que conseguiu muitos votos,direitistas que, de outro modo, se-riam depositados em favor do Par-tido do Relch, declarado Ilegal.

Discursando numa reunião, o dr.Malan desmentiu, declarando que"nfio passa de mera Imaginação"que exista qualquer ameaça à Un-gua Inglesa na África do -Sul.- "Meupartido náo é antibrltánlco. Deseja*mos uma Inglaterra forte, que de*senpenhe o papel de cidadela euro* _p-U] oontri gjjòtenwrtgg^g.__M__.I__P Paradciio»-_r«ta|l___&<0M«^_

guíu 17 % dos votos populares naBaixa Saxônia. Há 2 ano*, êsse par-tido tinha apenas 14 % do eleitora-do.

Impulsionados pelo crescente res-surgimento do sentimento nazista,que já alarma ss-potências oelden-tais de ocupação, e estimulados pelarecente libertação de muitos ex-na-zlstas, o Partido dos Refugiados pa-rece ameaçar em converter-se numgrande motivo de preocupaçío tan-to para Adenauer quanto para aipotências ocidentais nas eleições par-lamentares doi próximo ano,

Calcula-se que nas eleições de on-tem compareceram às urnas 80 %do eleitorado, Isto é, eêrea de13.000.000 de eleitores,

Embora as eleições tivessem porbase principalmente problemas lo-ciais, o pleito adquiriu interesse ln-comum devido à significação querepresentou para as eleições parla-mentares do próximo ano.

SirBST-TULRA O DR. SCHU-MACHER

O lugar que ficou vago. no Bun-destag, pela morte do dr, Kurt Schu-macher, presidente do Partido So-ciai Democrata, foi preenchido ón-tem, pelo candidato Ernst Winter,presidente do Conselho da Empresadas Fábricas Hanomag.

O novo eleito obteve maioria abso-luta contra o candidato apresentadopelos partidos CrlstSo • AlemSo, co-munlca-nos da Hanover a F, P.

PUBLICAÇÃO NEO-NAZISTANA ARGENTINA

O dr. Herman Terdenge, embalxa-dor alemão ocidental em Buenos Al-res, foi instruído a protestar juntoao governo argentino contra a pu-blicaçSo naquele pais do mensárionep-nerlsU "Der Weg'' — ao qu»ga__Si_S_^i|_gffi2_____feij!_5^

mente fidedignas, Informa de Bonna R.

Terdenge íôra instruído a queixar-se sobre recente artigo no "DerWeg", alegando que o dr. HerbertBlankenhorn, chefe do Departamen-to Político do Ministério do Exterioralemão, tinha aceitado dinheiro/dojudaísmo Internacional.

"Der Weg", que se publica emBuenos Aires, foi acusado de estampar artigos abertamente neo-nazistase antl-Judaicos, Informou-se queoutro número recente spresentou oscriminosos de guerra executadospelos americanos na Prisão deLandsberg como. "vitimas da finançainternacional". Estampou, tambeuartigos do filósofo hltlerlsta AlfredRosenberg • do holandês WlllemSluyse, da divisão SS na Holanda.

A revista cujas assinaturas estãoà venda na Alemanha tem causadocerta apreensão ao governo alemão,qUe tem tentado apagar todos os sl-nals ne neo^naidamo em seu terrl-tórlo.

ONDA DE NACIONALISMO

Joseph Grlgg, da D. P„ informaque os generais de Hitler e milha-re_t de chefes nazistas estão de vol-ta à atividade, em melo a uma ondede nacionalismo germânico que estáfrancamente preocupando muitos

\ (Concluí na 10,' página)

TITO VISITARÁA INGLATERRA

Londres, 10- (U.P.) — Tito aceitouo convite de Éden para visitar a In-glaterra, segundo êste último de-clarou à Câmara, do* comuna. Nioíot sdnó__ mad»_»_d*t*,

batalhões norte-corcauos, no "froni"oriental, nas proximidades da coita.

Poderoso ataque da aviação alta-da precedera a reconquista rlaque-Ias 'posições.

Por outro lado um comunicado do8.» exército assinala apenas atlvida-des de Importância secundaria

ATAQUE BOLCHEVISTA

De Tóquio noticia a 11. que des-pachos da Coréia tn/orinnui que osbolchevistas transferiram o piso deseu ataque para a frente orientai eque dois batalhões Inimigos captu-raram uma posição montanhosa quese achava em poder dos aliados na-quela área,

As forças das Nações Unidas já selançaram, no contra-ataque, a fimde reconquistar a posição perdida.

AÇ6ES AÉREASUm grupo de fortalezas voadoras

norte-americanas atacou, durante anoite de ontem, instalações comu-nistaa situadas nas proximidades deYonsan, vinte quilômetros ao suldo Talu e em Unhar!, na costaoriental da Coréia, — anuncia hojeum comunicado da 3.' força aéreo,segundo a F. P.

PROTES__0___NORT£-COREANO

O chefe dos negociadores bolche*vistas, tenerite-general Nam II, apre-sentou um novo protesto numa car*ta entregue ao tenente-general Wil-liam Harrison, chefe do grupo alia-do nas negociações de trégua, co-munlca a U. P.

Em 6 de novembro.houve uni; In-tÉlentc no dito carrlpo de prlilonel-

ros, do qua) deu conta dois dis& de-poi_ o chele do mesmo. Civis boi-chcvlstas Internados na Ilha dc Pon-gam efetuaram uma manifestação,gritando Insultos e formando gran-des grupos — o que constitui umaInfração das ordens. Um pelotãosul-coreano que entrou no acampa-mento feriu 21 dos internados, nenhiim deles com gravidade, enquanto procurava restaurar a ordem.

0 TRAIDOR PONTECOR-VO ESTARIA EM ATI-

VIDADELondres, 10 (F.P.) — O professor

Bruno Pontecorvo, cientista atômicobritânico, que desapareceu no ou-tono dc 1950, numa viagem á Itália,dirige agora uma equipe dc ctcntis-tas atômicos soviéticos — anunciaesta manha o "Daily U-Tll".

O Jornal, citando um tclexmmade seu correspondente na Itália,afirma que essa equipe analisaatualmente os relatórios sobre a ex-plosão britânica, que acaba de rc-glstrar-se. na Austrália. Acrescentao jornal que os comunistas italianosse gabam, entre eles, de que o pro-fessor Pontecorvo, que é origináriode To_c_.na, i o "grande homem"dos projetos atômicos da Unl&o Bo-vlétlca. finalmente o "Daily Mall"acha que bá sérias razões para acre-ditar que o dr. Pontecorvo tevo re-centemente autorização para con-versar com comunistas ocidentais dopassagem por Moscou.

cussões no selo da: Nações Unidas,Foi a obstruçáo oriental que lm-

pediu, outrora, que pudesse haverum entendimento sobre o nome deum secretário geral, Foi o náo re-conhecimento do cegundo mandatode Trygve Lie que manteve o mal.estar. Em outro plano, íoi a inicia-tlva do grupo árabe nas questõestttnlslna e marroquina, o que am-pitou as brechas assinaladas peloministro francês dos Assuntou Ex*terlores. Essaideslntcgráç/io ria or*gant_.ic.io Internacional é agora re*conhcfcldíi noi meíoa cada vez mnijnumerosos, o sr. Trygve Lie, dinrioo sinal de uma retomada da cons-ciência universal, deu tiniram o sl-nal dn um reriaíicíríifinto t!a cons-ciência mundial.

BAJES-DE DEfES.O assunto já parecia tràqueci-

do. No início sc diziu qi»; asnegociações seriam rápidas; por-que os Estados Unidos preci.a-vam com urgência de bases napenínsula ibérica e a Espanhaprecisava com urgência de aju-da econômica. Desde então,passaram quinze me.t.i: e nadade acordo. Só agora surgem denovo os boatos. Fala-se das bu-ses espanholas para r. dejesn dademocracia.

Em face da reação de grandessetores da opinião pública naEuropa e nos Estados Unidos,que não consideram a Espanhacomo base democrática, aquele'titulo parece irônico. Mas líãoé tanto assim. Já passou a- épo-ca da ironia.

O assunto, que é importante,caiu no esquecimento, porqueninguém teve paciência de acom-panhar as fases- de uma guerrade nervos de quipíe meses. Dii-rante êsse tempo;'o governo Tru-man, atendendo àqueles setores daopinião pública, continuou exi-gindo c*ia likerolfníão do re-•EÍiinj-çin 'vigor

;ntt.:Esf«JiJw,v'.iSaspttp v« deçeider¦'.« essasexigênciís, o governo espanholficou'firme, apesar de suas difi-culdades econômicas. Quem ce-deu terreno foi o secretárioAcheson, insistindo na necessida-de do acordo, no momento eraque os sindicalistas de Barcelo-na foram condenados à morte edepois que a perseguição de pro-testantes ua Espanha tinha pro-vocado novo conflito. Conside-rando-se a grave situação eco-iiómica da Espanha,- a atitudeintransigente do governo Fran-co, chegando a recusar i>eremp-tòriamente a possibilidade, deestabelecimento de bases ameri-canas com pessoal americano naEspanha, só pode inspirar admi-ração. Mas, se a Espanha nemisto quer conceder, justifica-sea pergunta: que^iêrijue o governoamericano ainda está esperando? —

O secretário do Estado pare-ce ter compreendido, há muito,que o general Franco não podiaceder às exigências iniciais. Aliberalização e a concessão debases com direitos de extra-territorialidade seriam incompa-tiveis com o feitio antidemocrá-tico e nacionalista do regime;cedê-las significaria a abdicação.Mas a Espanha precisa de aju- .da econômica. Em compensação,pode oferecer outra coisa: atransformação do pa]s_inteiro emarsenal c base de retirada, nocaso de um ataque que leve osrussos aos Piritieus. Até ago-ra, o alto-comaudo atlântico, dis*cutindo apenas a alternativa deresistência no Elba ou no Reno,—não encarou aquela possibilidadede recuo temporário para otPirinéús.| Se retomar agora a*negociações, parece ter mudadodc estratégia. Já há quem con»sidere isto uma das primeiruconseqüências da vitória eleito*ral republicana.

FALECEU 0 SR. PHILIP MURRAY-Era mn dos líderes sindicalistas americanos

San Fronci_co, 10 (1\ P.) — Fa-leceu, ontem, subitamente, o sr.Philip Muiraj', presidente da CIO(Congress of Industrial Organiza-tlon), Uma das maiores federaçõessindicais' americanas, e presidente,também, do poderoso sindicato dosTrabalhadores na Indústria do Aço.

; A morte de Murrsy se deu' emum quarto do Hotel Mark Hopklns,onde se hospedara, ao chegar aesta cidade para pronunciar, comorealmente o fêz ontem, um discur-so perante o Congresso dos Traba-lhadores na Indústria do Aço daregião do oeste.

A autópsia revelou que Murraysucumbiu ' a um colapso cardíaco,devido i arterio-esclerose queo atacou enquanto dormia.

Inúmeras mensagens de condolcn-cias chegaram a Nova York diri-ridas á viuva e á CIO, destacando.se as do seu companheiro John Le.wls, presidente do Sindicato dosMineiros; Igualmente Truman; dopresldente da Federação rival daCIO, a raferaçfio Americana do

lyrabsdhp, « muitu outras, —

O líder sindicalista Philip Murray,que acaba de falecer, nascera a25 de maio de 1M6, cm Blantyr.(Escócia) e descendia, por suamãe, de uma família de escocesescatólicos. Em 11102, sua família emi-grava para os Estados Unidos. Doisanos mais Urde, começou a traba-lhar numa mina da Pennsylvánia,Um incidente deveria então deci-dir de sua carreira de militantesindicalista: exaltado pela brutall-dade de um chefe de turma, Mur-ray defendeu-se a murros. Foi ex-pulso da mina. Por solidariedade,seus camaradas puseram-se emgreve, mas, diante da lntransigên-cia dos dirigentes, tiveram que vol-tar ao trabalho. Revoltado com nln.ustlça, Murray ontre„ou-se, dccorpo e alma, ;\ luta sindical.

Verdadeiro "self-made man",aperfeiçoou sua instrução e seusconhecimentos 'por cursos de cor-respondendo, "organizou" os ml-nelros c subiu,j rapidamente. os_degraus' da hierarquia sindicalista.Em 1911, tornou-se cidadão ameri-cano. Um ano mais tarde, era elei-to membro da Comissão Executl.

va Internacional do Sindicato doaMineiros. De 1820 a 1942, i.i adjun*to do lider _otin Lewls.' Em 1924,o presidente Roosevelt ££.¦:-_!;« uraapelo para que apoia... a polltl*ca do "New Deal" e o esíurço d«guerra. Em 1940, Philip Mur-ay eraeleito presidente dn ÇT-'.Murray era, igualn;..-.:,, .i.sde1942, presidente da Coti.ede.açilodos Operários da Indústria do Açonos Estados Unidos, uma ds; maisfartes "Internacionais" fllladss áCIO c que rcune operários cana*dènses e americanos. Em fevereirode 1950, foi reeleito para a presi-dência da CIO e a 6 de abril do1951, membro do novo "ConselhoConsultivo de Mobilização",

TM PITTSBtTlGH

Pi.tslm._i.!, 10 (U. P.) — O corpodc Philip Murray virá hoje paraesta cidade, por via aérea, onde oslideres sindicalistas se acham reu-

últimasdu

nldos para prestaremhomenagens ao extinto, umamais poderosas figuras do mo*rt»mento trabalhista, _«.» .__*i__í.i___|'

IL, L.

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——»»

TCORREIO DA MANHÃ — Terça-feira, 11 de Novembro de ] 952 1° Caderno

O drama do Carirí novo pkefeitiira» Dois ou três'dias antes de partir, tseix» oontrafortes, Verdoengo. Além,ffjeputado Alencar,Ararltie' telefo. flos vale» verdelantM rto nSiliífáira. _,noliyno e pediu-mè' para visitar o

1 vala do rio Cará* no sul do Ceará,Justamente no trMho em que se de-liomiM Caljrl Noto, para distingui*lo do Carlrl Velho, 0 Carlrl paraíba-

_no, primeira residência dos indloe"qulrírta oucarlrls. Ban sua opiniSo,por' ai > deveria comedar o descmpe-nho da missío' de qüí me encarre-(an o ministro |J°&<> Cleoías — or-faattar-um plane de .irrigação comégua <k> Mibálveo d* rios semi*periódico*, lm Fortaleci, seria pro*curado paio deputado Fâ'emon Teles• pelo jornalista Alulslo' Bon&vides,que me dariam as íacilld,»des-!ndls.ponsávels. Encontrei-os no aero*porto. Dois dias depois, coki um ma-pa aberto sobre os Joelhos, jpartlmosnum das centenas de taxlá aéreosque tanto estáo popularizando aavlaçáo no Brasil e contribuindo pa-ra o progresso de um pais- aindaparco da estradas de .ierro e de ro-datem.

Levantamos võo do aeroporto Pio*to Martins. Fortaleza, com neus ,308mil habitantes e seus primeiros at*ranha-eéus, alargava-se na planlcl*lacuatre, arborizada, verdejante, em*bora estivéssemos em plena esta-çáo seca. Ainda mais ou menos ver-dejanté estavam as encostas daa ser*ras de Maranguape, Arütanha e Ba-tuiité, zonas mais chwosas.-de solosprofundo», atravessados por váriospequenos cursos de água que des*cem das montanhas, Depol* desdo*brou-se a caatinga ou sertão, que éa verdadeira reglío semlárida. Láde-cima parecia veludo pardacento,erguendo-senos serrotes secos, ras-gados pelos quadrados desnudos dasterras preparadas para os plantios da

- próxima estaçío úmida. Secos todosos rios médios e pequenos. Corn po*ços esparsos e plantações nos leitosamplos, o Banabulu e o Jaguaribe,Placas plumbleas de açudes, ás cen*tonas, ao lado de trechos verd«*jan*tes. Cercas. Casario disperso. Os rle-cos das estradas. Serras baixas íor-mando uma cordilheira traçada) denorte a sul c fragmentada pejos rio.ique a atravessam. Boqueirões óti-me* para a construção de grandesaçudes se sucedem. Alguns já {oramaproveitados. O do Banabuiu, querepresará dois e melo bilhões demetros cúbicos de água, está sendofechado: Irrigará alguns milhares dehect$ii«i Movimentará turbinas comde».',!n.U quilowatts de capacidade,que^rjbderão fornecer, anualmente,unÍ'tSi milhões de qullowatts-liora.Apòjía s,erra'd<í SSo Pedro, alargou.se 6 _viife do rlcj Carás. Sobrevoamõ.l0> '

-Ch-ib"e relativamente amplo, eacal.sado' entre a serra do Araripe

fevV

os vales verdejante» do Batateiras e¦da. seus afluenles,'alimentados pelasaiudaloaas fontes çpie rebentam nasencostas do Araripe, Canaviais, 110tfecho mais úmido, no fundo dos¦^ales. Marguiaiido-09, bananeira*,c»>quçlros, mangueiras, sapotlsciros errlandlocais, onde nao chegam asáijuas das fontes.

«[natelamo-nos no Crato, cidaderei ativamente rica, com algumas.in*dúKrlas, enlaçada pelos vales verde-JaU-tes. De automóvel, percorremosos arredores e os vales do Bntatel-ras e do Carás. Subimos o último,ate ia proximidades da nascente.1x4 minamos as obras de irrigação 01as .culturas. Conversamos com os.ía-d.detros. Chegamos a umas tan-.tas - conclusões.

O*. Carlrl, graças is dezenas de-<on(\es caudalosas que rebentam noseonttatortes da serra do Ararlpe,!cons.Vtul no Polígono das Sécarj,uma reglSo prevllegiada. As chuvascopioftis que caem na chapada alia,de unH oltocentos a mil metros, & aágua ílas fontes deram-lhe agrlcul-tura desenvolvida e altamente Iu-cratlva. Tornaram a lrrigaç5o votl-na de titdos os dias. Fizeram d'> Ca.rirl um et leiro que abastece g),widesáfceas do Ceará, Paraíba, Rio Gran-de do No|rte, Pernambuco e :?laul.Ma» a -f)ua disponível está total-mente apl-oveltada. Não há ondeconstruir flr.indes açúdesr~A_ít6cnicapode aum«itar a área Irriga/Ia, po-r*m de umli porcentagem relluzldis.sima. O vale do Carás, fer/.lllssimona estaçáo (chuvosa, possui precário

lençol frcátl'co, pois a briela hldro-gráfica é pciiucnissima. N/io suporta,na seca, a rição das motttbombas. Ea populnçfioi cresço e é, dinâmica.Precisa c qià;r aumentar a área ir-rlgada. Comoi nos Estadcls Unidos, olençol frcátl-o aprofuiída-se cadavez mais. O problema d-i o mais dl*flcil de todes os que examinei' noCeará. Como sWudoná-flo?

Há quem atonselhe a nriertura degalerias filtra «tes nas encontas d.uaerras. t medida útil mas perigosa,pois pode reduzir a vaiSf* das fon-tes. Sacrlflcar-se-ia o futuro pelopresente. Talvez mais acertado sf:Ja«florestar as tlncostas do Ararlpee de seus coní-.taforles, atualmentedesnudos t sujetas a forte e des-truhíora erosío, tem cnmo tôdns asnascentes 'dos riacho»;. Pequenosaçudes, onde ppfstv«!l. Barragenssubterrâneos. A lavoura stea ou"dry-farming". Culturas • perenesoioe solos profundeis, não lrrlgávels.Dentro de uns três; alnos, a energia

VAI A RECIFE O DIRETOR DO DEPARTA-MENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM

Concurso para professor primário supletivoEmbarcará hoje para Recife che-

liando a delcgaç.lo do Distrito Fe-deral à Quarta Reunião das Admi-nlstrações Rodoviárias, o engenheiroCarlos Soares Pereira, diretor do'Departamento do Estradas de Ro-dagem da_Ereiel_ura. A delegaçãoé composta dos, engenheiros Geral-do Neiva, Luiz Paulo Dlnlz Carneiro,Júlio Braga fle Mello Palharcs, doasslstente-jardico o chefe do pes*soai, Moacir Barbosa e o do chefedo serviço' de Correspondência, Nar-bal de Oliveira Guimarães.

Responderá pelo expediente do De-partamento enquanto estiver ausen-te o diretor,- o -engenheiro SouzaMellr, Júnior, seu assistente.

Numa tentativa de salvaguardar osInteresses dos consumidores, o dire-tor do Abastecimento determinouque doravante seja feito semanal-mente o rodízio dos fiscais das fel-ras-llvres.

O prefeito determinou a conti-

nuaçáo da llmpesa dos esgotos e dásgalerias de águas pluviais, trabalhoéste quo Já deu resultados aprecia-veis, no combate is enchentes.

« * *Foi homologado o'concurso para

almoxarife. Os cargos vagos serãopreenchidos com os candidatos ha-billtadoa. r-=—

O secretário dc Administraçãocumprindo decisão Judicial, asítpouas apostilas nos títulos dós.'funcio-nárlos que passaram a ser inspeio-res de Renda Imobiliária e de Ren-da de Licença, assim como contro-ladores do primeiro desses Depar-tament03. Os beneficiados percebe-rão os seus novos salários qúe'tãode doze mil cruzeiros mensais,. apartir de 1090,

• ? _.»•_¦..,

Foi reintegrado por ato de on-tem do prefeito no seu antigo cargode Fiscal Geral da Riqueza Móvel,o .sr. Miguel Gomes da Cruz, quesimultaneamente foi declarado emdisponibilidade.

CONCURSO PARA PROFESSOR DBAntõnio dos Santos Dias e outros -CURSO PRIMÁRIO SUPLETIVO Autorizo; Cooperativa Mista de San-

elétrica de Paulo Afonso pemiltlr.Nttrnündo um primeiro contato, fa Industrialização do Carlrl Novo.

PImentel Comes

BAIXA A MORTALIDADE PILATÜBffiCÜLOJE « i

ti

mas o numero de casos novos tonliwi o mesmo — A terapêu-

\ <ka da tuberculose ms últimos 25 anos, na palavrado professor Aloyslo de Paula f.

UmbaVCo d-.evolução <"i ter?-peutioa da tuberculosa pulmonar, nosúltimos 25 k "os. foi feito, na pales-tra que o pi*. fcs*°r Aloyslo de Pau-Ia pronuncio.1 no Centro' de Estu-dos Pereira FiKjov-dos-mádicos doConjunto Sanato\lal de Curicica, noi'ilt!--.io sábado.

"Um quarto de sé.ulo, para quemjá viveu, nüo e' nad*. Passa ràpl-damente. Mas, para quiim aindavai vive-lo, émulta colaalv — M-sou o mestre, ao Iniciar a psilestra'.Passou, então, em revista, jconcel-tos antigos, abordando os frfacassosa que os tlsiologistas — "grupo re*duzido de heróis, tidos multas vi.zes, como charlatíes, pislos outroscolegas pois se propunham a tra-tar de doentes tidos como lneurá-

.vetai.¦" — estavam sujeito*. Xbor*dou a cura de repouso, o príeumo-

àjl________jM*wnTm.wst\i_\i/^_iv_iMu__W^ ^^*^^jpw*ilp»\a__^/pmm"^^mr

tórax, a luta continua contra os ln-«uaessos do mèiodo, até chegar áera da eslreptomlcina — "a primei-ra arma com <jue os eapecla listascontaram para impedir ns disse-mlnações hematogênicas". Falousóbre a deacorlrlcaçSo, o pneumn-tórax eirlrapleutal, a cavern^stomia,a ressecçio pulmonar, a toracoplas-tia, oa novos medicamentos.

Afirmou uma verdade de todosconhecida: a mortalidade pela tu-bercolose diminui dc maneira as-sombrosa, mas a- mortalidade con-tlnua bastante elevada e, o númerode canoa novos permanece sempre o

(m5sipo> eRi,^odos, ob servjjos. Termi-nou acentuando' que os'novos re-cursos de que . a Tisiologia dispõeobrigam os médicos que a ela se de-dlcam a.ter o máximo cuidado naslhdicaçõai terapêuticas, agindo commais prudência e com melhor co-nhed-nesto da doença.

O dr. Aloyslo de Paula foi apro-sentado ao Centro de Estudos pelodr. Lourlval Ribeiro, diretor doSan ataria, que destacou a presen-* çs dos drs. Nelson Llbánlo, Nelson

Vldal, Berardlnelll Tarantino, -Hen-rique de Souza, tlsiologistas dc re-nome e assistentes do confercncls-ta na Poiicllnlca Geral do Rio dcJaneiro.GBB AGMRÇO DO BRASIL S.A.

Com a presença do sr. Joáo Cleo-phas, ministro da Agricultura será•praaentado amanha, âs 21 horas oprograma de realizações da "Agrln-co do Brasil S, A," — Agriculturae Loteamento Rural. A cerimôniarealizar-se-á no auditório da Asso-claçáo Brasileira de Imprensa c fa-ri o dhcurso"de apresentação o in-dustrlal e escritor sr. Augusto Fre-derico Schmldt.

fâ3lSS5|l CIRURGIAProf.'da faculdade. — a.«s, 4,°á e e.°s

das'14 às 19 lioras. Tel.: 42-90-iO

— AVISO —Na Administração do Porto do Rio de

Janeiro, até ao próximo dia 10 de dezembrodo corrente ano, encontram-se abertas ásinscrições para os concursos de Escriturário,Conferente e Guarda Portuário.

As provas dos dois primeiros serão rec-lizadas nos dias 18 e 19 do mês de dezembroe as do último, em 28 do referido mês,

As inscrições serão feitas na Seção doPessoal, localizada no 3.° andar do Escrito-rio Central, da A.P.R.J., à Avenida Rodri-

gues Alves n.° 20, onde poderão ser obtidasas instruções referentes aos respectivos con-cursos.

Ismael Coelho de SouzaSuperintendente!

(33842)

O chefe do Serviço de Seleçãotorna público, pnra conhecimentodos Interessados, que á vista dos pa-receies da Banca Examinadora, asnotas dos candidatos, abaixo rela-cionados, passam a ser as seguln-tes na prova relativa á Parte Geral:Benedito Castro de Oliveira Cos-ta — 45; Dagomir de Azevedo —40,50: Elisa Maria Dias Bõmulo —43: Emillo-Allam — 48; Elza de Cas-tro Neves — 41: Felipe Carneiro —58,95: Frcdimlq Trotta — 49,50; Ire-ne Dutra de Andrade — 55,50; Jo*mar Torres 'Redom — 62.50; LindaChaml Bapíista — 41; Mareio dosSantos Ahr/eida — 50.S5; Maria Apa-reclda So.-ires de Oliveira — 46; Ma-ria Heleua Simões — 46; MessiasGarcia Alves — 36; Nelson Costa deLima — 43; Osvaldo Andrade Aliam40,50; nuth Marques da Cunha —•19,50.

CONCURSO PARA PROFESSORDE CXBSO PRIMÁRIO SUPLETIVO

PliOVA DE AULAO chefe do Serviço de Seleção

tprr/ri público, para conhecimento dosinl iressados, quo os candidatos abai-xo relaciona dos j deverão compare-cef, ás 19 horas e 30 minutos, do dia11. do corrente; A sede do Serviçoric Seleção, sito na Avenida Presi-dente Antônio Carlos 201, 9.° andar,para sorteio do nivel, da série, dadisciplina e do ponto relativo a Pro-va de Aula a que deverão subme-ter-se din 12, às 10 horas e 30 minu*tos, na Eicola a ser designada:

Hélio da Costa Magalhães Filho —Joaquim Lopes Marinho — DayseFurtado — Alxa Pimentei BarbosaCoutlnho — Joubert Cortines deFreitas — Rachel Zeidel — Sérgio deAlmeida Lamarc — Odete MagalhãesRomeu Barbosa Jobln — AmaroFerreira dc Oliveira — José EnéasFrota Mondes — Cirene Louro —Zilda Costa Viana — Roberto Bar-reto Moraes — Isls Jardim da SilvaFantina Melo Comes — SilvioBravo — Maria Evangellna FeljóNunes — Iria Dutra c Melo — Antô-nio Alves do Vasconcelos — Eglan-tine Brito de Camargo Freitas —Nicia riu Macedo Eckhardt — MariaAparecida da Rocha Werncck —Hervey Guimarães Cova — IvanCarneiro Freire — Celeste" Guima-rfíes Valle — Ülindina Xeroz de Cas-tro — Marlana Jalòto Rego—-^JoséSebastião Carneiro — Ivone Guima-rfleo — César da Rocha Pltta — An-tônio Augusto Lucas Ilha — Amau-ry Reis — Azaléa Maldonndo — Ma-ria Antunes — Léa da Silva Rodrl-l.uns — Anlzlo Bez — Maria There-zinha Abreu Araújo — VictorlaNchmé A Ina — Murla Helena Albu-efuerque da Silveira — Iracema deJesus — Nelson de Oliveira CostaPereira — Clotilde Mello e Silva —Maria Lulza Rebelo — Dulce Ma-lheiros — Antonieta da Penha CruzMaria de Lourdes Medeiros —Amélia Joseílria Machado — Thomazde Aquino Bastos — Odete Margarl-da Selxas — Maria Ignés Pinto RI-beiro — Lauro Spada Chometon deOliveira —¦ Maria Alalde Nogueirade Andrade — Cândido Simões Fer-reira — Gersonita Sá — Nalr deFreitas Albuquerque — Maria So-ledade Lirio da Silva — Jobcl Bra-ga Júnior — Nelson d'01lveira CostaPereira — Abelardo Ferreira LoboAntônio Dias Ferreira — MltzlWaddiiiKton — Thomaz BernardoCosta Filho — Hortensla Hurpla deHollanda — Jorge Cordovll de Oll-velra Júnior — Judlth da RochaCoelho — Olga Barbosa Azevedo —Íris Pereira dos Santos — José Ole-gárió da Costa — Mário EuricioÁlvaro — Dlógenes Vlanna Guerra —Cecília Sima; dc Souza — Aniina-das Fernandes Soares Filho — Hil-da da Silva Fontes — Horácio dcAlmeida — Therezinha InocênciaFrança — Emyr Tortllho de Jesus

Cláudio Mário Guimarães dn Sll-va — Mário Tourasse Teixeira —Marina Lopes de Amorlm — Nata-nael Penrialva cie Farias — Mariadu Lourdes Ferreira — Margaridade Andrade — Eloy Fantlná Luz —Asllbcrto Vital de Castro — Nalr dcOliveira — Therezinha GuimarãesSanches — Nessim Hnini Antabi —Celina Vieira Machado da Cunha.

ATOS DO PREFEITONomeações — Para os cargos de

guarria-vidai, tendo em vista a cias-slficação obtida em concurso, dc:Aldir Menezes Pereira da Silva —Aristóteles da Conceição Paiva —Aristóteles Hlglno da Silva — AlfeuJanidcs — Aldo da Silva — Antó-nio Pádua dos Reis Neto — Antônionodrigues de Mesquita — CarlosRodrigues de Carvalho — DjalmaFernandes Bastos — Darly Mendesda Silva — Evéraldo Jacinto de Al-mclda — Euclldes Gomes de Aqui-no — Francisco Chagas de Souza —Francisco Ferreira Galvão — GeraldoSoares de Lima — Ítalo Cândido deOliveira — José Figueiredo Cunha —José Manoel Bezerra — José Gomesdos Santos — Luthero" Ribeiro doNascimento — Mlsacl Ribeiro doNascimento — Mauro Bemardes Ml-guel — Manoel dos Santos — ManoelCesário da Silva — Newton Rocha

Newton Torres — Nüo Alves deSouza — Orlando Santiago Barradas

Raimundo Nonato — Waldemirda Cunha e Silva e Walter Thomazdc Aquino; para n cargo de artífice,dn antigo empregado da Cia. City —Manoel dc Paiva: para os cargos deprepostos de despachantes, de: Mar-den Gomes — Darcy Cordeiro cHélio Hugo Magalhães; e, interina-mente/liara o cargo dc químico, deAltnir Manoel Costa.

Aposentadorias — Dos trabalha-dores: José da Costa Crlstlno — Car-los Motta — João Francisco dc Mi-randa — Silvestre Joaquim Ribeiro

Bazllio dc Paula Pacheco — Do-mingos Pereira, João de Almeida,

João Pereira Ribeiro — ManoelFernandes; do médico, Manoel Joa-quim de Souza Lemos; do professorde Curso Secundário, Adelino Ma-galhães Filho; do carroceiro, Beniar-dino Rodrigues; do mecânlco-velcu-lo-automóvel, Affonso Silva; do me-cânico de velculo-automóvel-mestrecanico de voictuo-auiomovei-meairt, 51 „ de fls. S do piAntônio José Teixeira; do íeltorjj^j^en^virtj a-ffcAbe! Lourenço: e, dos artífices, An-tônio dos Santoj e Jovinlano daSilva.

Exonerações — Dos cargoi de pre-postos de despachante da Prefeitura,de Darcy Gonçalves França e Nei*son de Oliveira Carneiro; do enfer-meiro, Lúcia Campos de Assis Ma-rinho; e, do guarda, Bernnrdlno JoséRodrigues.

Sem efeito — A nomeaçáo do me-cánlco dc veiculo automóvel, Wll-sondo Nascimento.

DESPACHOS 110 PRKPBITONa Secretaria de Agricultura —

BANCO C0HERC10 E INDÚSTRIA DE MINAS GERAIS S. A.-FUNDADO EM 1923-

Capital e reservas 233 milhões de cruzeirosFILIAL - RUA DA ALFÂNDEGA, 27

i:ÁOÉNCIAS METROPOLITANAS: PRAÇADA BANDEIRA, 195 - RUA CAR*!'VALHO DE SOUZA, 288 (MADUREIRA) - RUA CAMPO GRANDE, 100p}. '

' (CAMPO ORANDE) __

^EMPRÉSTIMOS - COBRANÇAS - DEPÓSITOS -.BELO HORIZONTE, BIO DE JANEIRO, NITERÓI. SAO PAULO, SALVADOR,

RECIFE, PORTO ALEGRE, VITÓRIA, GOIÂNIA E MAIS 86 DEPARTA*l MENTOS NO PAIS.'— CORRESPONDENTES EM TODAS AS PRAÇAS.ac.t V _ . . _. (31210)

ta Cruz,, Ltda. Como parecer aòSecretário; Dlógenes AlarcãoMantenho a declslo; Américo Go-mes de Ornelas e Antônio LucasMacieira — Indeferido; M. Guber-man — Designo uma comissão, com-pista dos sri, H. de Mello Barreto,Celso Kelly e Lnls Emigdlo MelloFilho, pua examinarem o • as.uhtosobre todos oi aspectos e apresen*tarem uma solução que atenda aosInteresses da Quinta, do JardimZoológico e do Museu Nacional,

Na Secretaria Geral de Adminis*traçto — Joio Álvaro Batalha —Geraldo Sampaio de Souza e outros— Cumpra-se; Carlos Buechem —Isauro Camlno Lopes e outros —José Vaz de Melo — Indeferido.SECRETARIA GERAL DE ADMI-

NISIRAÇAOATOS DO SECRETARIO GERALDesltnaçfiei — Para constituírem

as Bancas Examinadoras da provadlditica do Concurso para Profes-sor de Curso Primário Supletivo,dos professores: Paulo Arguelles daCosta — Nilton Ferreira Reis — Al-cldes Tfirres — ArSo Berozowsky ePaschoal Faria Góes; para a Secre-taria de Educaçfio e Cultura, dosprofcísòres de Curso Primário; Ma-ria Sampaio Barroso — Joscflna Ma-ria Lacerda Vieira — Maria Cân-dlda de Lima Marques Henriques eLúcia Reis Rosati; e, do biblioteca-rio auxiliar, João Ângelo Labanca,

Sem efeito — A dispensa do tra*balhador da Secretaria de Saúde eAssistência Marilza Rodrigues daSilva.DEPARTAMENTO DO PESSOAL

DESPACHO DO DIRETORAlbina Monteiro1 São ThiaRO —

Agenor Moreira Sampaio — Adrlen-ne Rouchon — Amélia da Silva Za-ronl — Antônio Valente da Silva —•Aníbal Rosa da Silva — Alice Oli-vela de Freitas Faria — AristldesPereira de Andrade — AristótelesGomes dos Santos — Arcinlo Fer-reira da Silva — Amaro Cardoso daSilva — Aracy Ribeiro Queiroz —Antônio Ferreira de Araújo FilhoCelina Mendonça Marques — DulceMaria Nunes do EspiritoEugênio Custódio Júnior

Espirito SantoEmes-

tina Escadado Moreira — FlávioBoavista Passos — Francisco SalesFilho — Henrique Destri — IdaSchwartz — Jorge de Carvalho —Jovclino Ferreira — João Ferreirade Moraes — Jubeto Teles — Lin-coln Bastos — Luiz Sobral Pinto —Lengiubio Pinto Lopez — LIBta Fir-mino Pinto — Lavinia Fontes Mar-tlns — Lourlval atista Bittencourt— Llndolfo Pinto Cardoso — Luizde Carvalho Gomes — Maria Am6-Ha da Costa HíbeirÒ — Manoel Pe-reira Madurelra — Manoel FinninoGomes — Narbal de Oliveira Gui-marSes — Dadir Munlz de Salles —Ootalifl üe Azambuja Raposo — Olgade Castro — Orlando Espósltó Cor-néllo — Oscar Pinto da Silva -- Pe-dro Paulo Alves Vieira — PaullnoWerneck Alves — Renato GomesFernandes —• Teotònio de Brito Bra-silelro — Waldemar .Pereira da Sil-va e Zcferiho Antônio Teles — l»e-ferido quanto ao direito ,i licença-prêmio.

SECRETARIA DR EDUCAÇÃOE CULTURA

ATOS DO SECRETARIO1H-.it;naçfiei — Para o Departa-

mento de Educação Primária, dustrabalhadores Erotides da Hosa eFrànclsca da Conceição dos Santo.;;

A Livraria José Olympio Editora informa que acaba de publi-car na sua coleção Documentos Brasileiros o esperado livro

A VIDA DE D. PEDRO Ide

Octavio Tarquinio de Souza

em 3 vis. 1.200 pgs., ilustrados

A CADA PÁGINA, UM NOVO ASPECTO DESSE HOMEM DE TÃOMÚLTIPLA FEIÇÃO É SURPREENDIDO EM PLENO MOVIMENTOCOM O CALOR, A TRANSPIRAÇAO DA VIDA, NAO EM IMAGENSDISPERSAS, MAS EM TODA A SUA TRAJETÓRIA, COM AS ORAN-DEZAS E FRAQUEZAS, OS NOBRES OESTOS ROMÂNTICOS E OSIMPULSOS DE NEVROPATA, O HEROÍSMO E AS ESTROINICES, OAMOR A LIBERDADE E O FEITIO AUTORITÁRIO. A GENEROSIDA-DE E A SOVINICE QUE O DISTINGUIRAM.

nossa casa lembra ainda ter editado em 1951 e 1952 e ainda editará até ofim dêste ano, entre outros, os seguintes importantes livros de autoresbrasileiros:Gilberto Freyre, Casa-Grande & Senzala, 2 vis. 7' ed. — Gilberto Freyre,Sobrados e Mucambos, 3 vis. 2' ed. — Oilberto Freyre, Nordeste, 2* ed. —Oliveira Viana, Populações Meridionais do Brasil, 2 vis. (o 2° volume iné-dito) — Castro Barreto, Povoamento e População — Francisco de Assis

. Barbosa, A Vida de Lima Barreto — Gastão Cruls, Aparência do Rio de Ja-'¦ nelro, 2 vis. 2' ed. — Luis da Câmara Cascudo, Literatura Oral — Hélio~~ Lobo, Rio Branco e o Arbitramento com a Argentina — Laurita PessoaRaja Gabaglia, Epitáclo Pessoa, 2 vis. — Odorico Tavares, Bahia, Ia e 2*edições — Reginaldo Nunes, Capítulos de História e de Sociologia — CostaPorto, Pinheiro Machado e seu Tempo — Alceu Marinho Rego, Nabuco —Oliveira Lima, Impressões da América Espanhola (obra inédita) — Oll*velra Vlanna, Problemas de Organização e Problemas de Direção — Oli-veira Viana, Direito do Trabalho e Democracia Social — Getúlio Vargas, OGoverno Trabalhista do Brasil — Getúlio Vargas, A Campanha Presidên'

-daL^rAiosè de Alencar, Romances Completos em 16 vis. — Álvaro Lins,Jornal de Critica 6' série — Gilberto Amado, A Dança sobre o Abismo^-Costa Rego, Águas Passadas — Helena Morley, Minha Vida de Menina 3'ed. — Arthur Audra, Maristela (O Convento de Trapa) — TemistóclesLinhares, Introdução ao Mundo do Romance — Adalgisa Nery, As Frontel-ras da Quarta Dimensão — Carlos Drummond de Andrade, Claro Enigma

Thiago de Mello, Narciso Cego — Noemia de Azevedo, Cântaro AbertoBeatriz dos Reis Carvalho, Eterna Presença 2* ed. — Ledo Ivo, Língua-

gem. — Américo Facó, Poesia Perdida — Rui Santos, Água Barrenta — Ro-salina Coelho Lisboa, A Seara de Catm 1', 2' e 3' edições — Octavio de Fa-ria, Os Loucos — Oracillano Ramos, Angústia 5' ed. — Graciliano Ramos,Caetes 3' ed. Graciliano Ramos, Insônla 2" ed. — Graciliano Ramos, S. Ber'nardo V ed. — Graciliano Ramos, Vidas Secas 3' ed. — Graciliano Ramos,Infância 2" ed. — Josué Montello, O Labirinto de Espelhos — João Climaco

- Bezerra, Sol Posto — Waldomiro Autran Dourado, Tempo de Amar — Di»nah Silveira de Queiroz, Floradas na Serra 6' ed. — Ouimarães Rosa, Sa-garana 3" ed. — Vivaldo Coaracy, Porrdo-Sol na Ilha —- Rubem Braga, 50Crônicas Escolhidas — Mario Donato, Galatela e o Fantasma — Mario Do-nato, Presença de Anita 8' ed Carlos Drummond de Andrade, Contos deAprendiz — Gastão Cruls, Contos Reunidos — Aurélio Buarque de Hollan-da e Paulo Ronai, Mar de Histórias 2' volume — João Calazans, O PequenoBurguês — Pe. Álvaro Negromonte, Noivos e Esposos 4" ed. — Pe. ÁlvaroNegromonte, A Educação Sexual 7" ed. — Maurício de Medeiros, Aspec-tos da Psicologia Infantil — Gastão Pereira da Silva, Vidos da Imagina-ção 5' ed. — Prof. Berardinelli, Medicina e Médicos— Fernando M. Gomes,Faça seu Filho Feliz. — (35003)

SEGURO DE ACIDENTES DE TRABALHODEVE SER MANTIDO O MORALIZADOR REGIME

—i-DA LIVRE CONCORRÊNCIAO SINDICATO DAS EMPUÊ-

SAS Dt SEGUROS ' PRIVA-DOS 15 CAPITALIZAÇÃO DORIO DE -lANElHO. diante dasr._pteiW,iji4>Uü)ica<;õ-s, comu iua-téiia (pag-d- em dofesii do estra-

res das Comissões de Constitui-çãu e Justiça do.Seriado Federale da Câmara dos Deputados.De forma altiuma a Constitui-ção em vigor consagra o princi-pio de ser fj seguro contra aci-

nho hionoí>ólio insistentemente | dentes de trabalho monopóliopleiteado pelos institutos de pre-;do Estado, conforme ficou am-

serviços do_3 institutos de previ-dència social, além de públicae notória, se acha plenamentereconhecida no Projeto n.° ..71/51 e respectiva justifieaçãoi.apresentado à Câmara pelo llus-tre Deputado Lúcio Bittencourt.Essa deficiência pode ainda servidencia social paia realiza-j piamente demoastrndpjtaos pa-[amplamente comprovada com o

ção do seguro de acidentes de ' receres dos insignes juriscôjisül-ti aballio, em oposição ao mura-! tor; Eduardo Espinola, Levy Car-jjnero de processos em anda'lizàdór regime da livre concor- heiro e Vicente Hão (Jornal dorênciâ, deseja prestar, sóbre tão I Comércio de 2-11-52).

para o Departamento de História e I relevante assunto, Os seguintes j k o-, _ ,\s íavas fin enrriirn rtoDocumentação, do.trabalhador, JÚ-1 esclarecimentos: acWentes de trabaího «! díllu Quirlno; e, para o Departamento, , ., A rn«iir,m--,l,Nirl-irln Hne 1 , l,ifudJ110, Ru= ae"de Saúde Escolar, do enfermeiro, I ., J.'-{

~T A hSJíS-?^' ,t i v ' vorao sav cobradas por todas asJuracy Saldanha. """' ¦ aui)_o_ de acidentes de trabalho; companhias e cooperativas querecai. exclusivamente sobre ps i oneram nesse ramo, sãn liriifnr-

exame do impressionante nú-

DESPACHOS DO SECRETARIOIrene dc Albuquerque — Autori/u

a Interrupção da licença-prèmlu;Josc Gomes dos lieis — Ciente, Ar-¦lulve-se; JoSo Batista Silva da Fon-seca — Nelson Nunes da Costa ¦—Autorizo a desistência da licença-premiu.DEPARTAMENTO 11E EDUCAÇÃO

PRIMARIAATOS DO DIBETOIl

Designações — Dos professores dt;curso primário: Angelina Esteves deCarvalho, para a escola "José Son

empregadores cuja respóhsuElllidtide persiste mesmo em casoida realização do seguro.

2.9) —O seguro de acidentesde'trabalho não é seguro so-ciai, não estando incluídas en-tre as medidas que constituemo conjunto da previdência so-ciai cujos encargos são sempresuportados mediante contribui-ção tríplice do Estado, do em-

res Dias"; Glocondn da Silva Reis. pregador e do empregadopara a escola "Joaquim Nabuco"; | 3.°) — A Constituição Fede-Isah Gurjão, para a escola "Esla-ri.l, deixando'bém claro a au-

sencia de características de se-dos Unidos"; José Magdalenu dasSanto3, para a escola "Carlos deLaet"; Lourdes rinto da Silva, paraa escola "Rui Barbosa"; Lucy Fer-nandei da Silva, para a escola '.'Me-delros e Albuquerque"; Maria daConceiçfio Canta o da Silva, para aescola "Cecy Dodsworth"; Maria deLourdes Brasil Dan~lgcr, para a cs-cola "Luiz Dclíino"; Maria LuizaBrasil Gomes, para a escola "Afn\-nio Peixoto"; do inspetor de aluno?:Nice de Souza Seth, para a escola"Getúllo Vargas"; dos trabalhadores:-Amélia—Cinmis Ferreira da Silva,para a escola "Ceará"; HipólitoAmaro, para o Setor dc Alimenta-ção do Escolar; Ruth de Mcner.esSantos, para * escola "BeneditoOtonl".DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO

TÉCNICO PROFISSIONALATOS DO DIRÍTOR

Designação — Para á Escola JoíloAlfredo, do profcS3or de Curso Sc-cundário, Amelina fernandes deAzevedo.

DESPACHOS DO DIRETORJorge Maurício Chometon de Oll-

veira — Eunice Marcondes MartinsAutorizo, devendo, porém, os re-querentes legalizarem suas «Ituaçúescm épocas oportunas,

SECRETARIA DE FINANÇASDESPACHOS DO SECRETÁRIOEsmeralda Alves — Ao FSA. Au-

torizo, em termos. Faça-se o expe-diente devido; Hugo Straua & Fl-llios Ltda. — De acordo com o pa-recer do ir. Diretor do I)RM resti-tna-se, em termos, a lmportincla deCr» 2.697,90; Rlo-Auto-Peças Ltda.Autorizo, em termos, os levanta-mentos dos depósitos constantes dosalvar-s de fls 2 do processo 4.311730-51 e de fls. S do proc. S7M874-S1,

.._. ilclo n. 177, de 17de outubro OHlirio da ProcuradoriaGeral; Frànclsca Cabral OrtlgSo eoutras — Autorlso a remlssto, nostermos do parecer- do Diretor doIIRM; Rachel Rlnder — Autorlso aremlsslo, nos: termos do parecer, dodiretor do DPM.

MONTEPIO DOS EMPREGADOSMUNICIPAIS

Seri ef«tuado hojo, daa 8,18 ti l*horas, o pagamento du seguintespropostas de empréstimos!

Comuns efttivos —-Codlfo II —Propostas:41M — 740» — 7410 — 741.7414 —¦ 7417 — 7418 — 7419

.7491 — 7433 — 74» 743.7437 — 7431 — 7433 — 74397438 — 7438 — 7439 — -7440 ¦7442 — 7443Comuns efetivos — Segunda cha-

mada — Código 21 — Propostas:6986 — 7065 — 71S3

Comuns extranumertrlos — Cédl-go 2t — Propostas t

3436 — 3437 — 3438 — 84393440 — 3441 — 3443Emergências — Matrículas:939 — 2348 — 5453 — 5047

6946 — 7726 — 9059 — 1033410355 — 11388 — 13861 — 1413516390 — 30840 — 21948 — 2337027388 — 27455 — 28072 — 3155732799 — 33106 — 38374 — 4437344468 — 45499 —.49503 — 6030170196 — 71027 — 99350

Emergências — Segunda chamada— Matrículas:4151 — 13152 — 59993 — 67616Casamentos — Matrículas:

2287 — 49850 — 59610Casamento — Segunda chamada —

Matricula: 46983O pagamento das propostas anun*

ciadas neste mês e não proeurldasaté a prsscnt* data, <ar*se*i tt

guio social, cm relação ao se-güro rio acidentes de trabalho,os excluiu dos feitos da compe-tência da Justiça do Trabalho(artigo 123, § 1.°) e previu.apossibilidade de sua realizaçãoem 'item separado e diferentedaquele em rjue capitulou, asmedidas do sétjuro social.

4.°) — O regime da livre con-corrcnci.i não ofende qualquer-dispositivo da Constituição vi-gente, conforme foi brilhante-mente demonstrado nos pareço-

DR. OSBOp^RAfexlTomot-raíias. Exames em residên-

cia. — Edifício Odeon — 7." andarSalas 718 e .719 — Cinci&ndla —Sempre un. médico das 9 às 17 ho-ras — 22-0034 — 26-9238 — 37-6227.

faltará' luzhoje e amanhã, no leblon, Rio

Comprido, Botafogo e, Pedra de Guarafiba

í'ara pcnnitir-lT|sie.íÇUÇão de con-sertos, ampliações t outros serviçosnn -rede elétrica, serão lnterrom-pidoi, hoje e. amanhí, os seguln-tes circuitos, nos logradouros abai-xo .mencionado*: ,

Hoje — Leblon' — 9 ts 11 liorasTrecho da Avenida Niemeyer, en-

tre os postes 2331-23 e 3321-65; RioComprido — 1 h: 80 fn. ts-13 horas

Ruas Gomes Lopes e> Ctndldo deOliveira, e Travessa Batto tle Pe-,trópolis; •-.,¦.......,;.;. Amanlii — Botafogo — 7 as 15horas' ~- Ruas Marechal FranciscoMoura e Juplra; Pedra d* Glisratl-ba — 12 ts 16 horas — Ruas VelosoEspíndola, Belchior da Fonseca,Lonelino de Carvalho, Barros deAlarcSo, Salgo Lobato e da Pedra;Estrada da Pedra e Largo da Fe-dra. •mr» •

operam nesse ramo, são uniformemento fixadas pelo ServiçoAtuarial do Ministério do Tra-balho. Indústria e Comércio.As indenizações se acham indi-cadas na legiílação vigente, demaneira tmiibéin uniformes, nãoliavendo diferenpa, de vanta-gens na concessão dos benefí-cios assegurados aos trabalha-dores.

6.°) — As empresas c Coo^"pérativás de seguros contra aci-dentes de trabalho muito antesda existência dos institutos jápossuíam serviços técnicos es-pecializados de prevenção deacidentes e recuperação profis-sional. em permanente coope-ração com os empregadores,igualmente interessados na pro-teoão à vida e defesa da inte-grldade física dos trabalhado-res.

7.°) — As empresas de segu-ros e cooperativas têm sempredestinado a maior parte dos re-sultados de suas operações no

i constante aperfeiçoamento dos.seus serviços cm benefício dosacidentados. As cooperativasfuncionam sem qualquer obje-tivo de lucro, não percebendoos membros das suas diretoriase conselhos fiscais qualquer re-numeração.

8.°) — As empresas de segu-ros c cooperativas possuem am-pia e eficiente organização hos-pitalar, não só nas capitais, co-mo igualmente no interior dopaís. Somente 15 companhiasoossuem serviço em 1.885 loca-lidades, mantendo 9.142 contra-tos para prestação de socorros,além de 1.210 ambulatórios pró-prios e serviços contratados em3.138 hospitais. A êsses dadosdeve altiaa ser acrescentado osreferentes a mais 5 emprê-sas de seguros e 12 cooperatl-vas. Os institutos nfio possuem

Prof. Ugo Pinheiro Guimarães— cirurgia. Diariamente, excluídosos sábados, às 15,30. Avenida GraçaAranha 326 — 3." — 42-67761 —

\ (1516)

MEMORIAL AO PRESIDENTEDA REPÚBLICA

pedindo o financiamento paraa água a Cabedelo

Jo&o Pessoa, 10 — (Asp.) — Oprefeito Oliveira Lima dirigiu ummenioríaLao_s!\ Getúllo Vargas, comum veemente apelo para o linan-ciamento do abastecimento' dáguada Vila de Cabedelo, de acordo coma rebente decisão governamental deauxilio tederal para oi «rvlços defornecimento, dágua «ot diversos

i^imtotftmji-

nenhuma organltaçfio no inte-rior do país e raras glo ns cl-dades em que mantém terviçoseficientes de prestaçSo de «o-corroa a acidentados. Nâo rea-lizando. até o presente momen-to. seguros nas principais ci-dades e no interior, nâo tios-suem 06 institutos,, na maiorparte do território nacional, or*ganização hospitalar ou de so-corro aos acidentados. Impôs-sível será improvizar tSo gran-de e perfeita rede de assistèn-cia como a que possuem, empleno e eficiente íuncionamen-to, as companhias e coopera-Uvas de acidentes de trabalho.

9.0) _ o ajparelhamento ad-ministrativo das companhias ecooperativas de seguros de aci-dentes de trabalho se caracteri-za pela sua perfeição e eficlên-cia,-não-tendo_ sido objeto dequalquer crítica oü reclamação.Inúmeras e inteiramente justi-ficadas têm sido as queixascontra os serviços de previdên-cia social que levam os seus be-neficiários a uma situação deverdadeiro desespero pela de*mora nó cumprimento de suasobrigações e pela completa de*sorganizaçSo dos seus serviços.

19,o) ... os Institutos nâoconseguiram até o presente mo-mento. realizar, siquer de for-ma satisfatória, o pagamento deaposentadorias. pensõeB e de-mais serviços a seu cargo, sem-pre em menor número do queos acidentes de trabalho queocorrem a cada hora em todasai localidades do país.

mento no Conselho Superior dePrevidência Social, onde os ca-sos se acumulam à espera detolução, num desrespeito evi-dente aos legítimos interessesdos trabalhadores.

12.°) — As companhias ecooperativas de seguros dc aci-cientes de trabalho são fiscali-zadas pelos próprios emprega-dores, pela Justiça ' Ordinária,pelo Departamento Nacional debeguros Privados e Capitaliza-ção e pelo Departamento Nacio-nal do Trabalho, estando, as-sim. amplamente garantidos osdireitos dos seus segurados,—_3r°) — O custo da adminis-tração das-companhias de se-guros é muito inferior e nenhu-ma comparação pode sofrer como custo dos serviços dos insti-tutos. Nas cooperativas as des*pesas são ainda mais reduzidas.em virtude da ausência de re-muneração dos seus administra-dores, o que não ocorre com overdadeiro exército de funciona-rios dos quadros do pessoal dosinstitutos.

14.°) — Enquanto as compa-nhlas e cooperativas possuemreservas tecnicamente calcula-das e rigorosamente realizadas,os institutos de aposentadoriase pensões que também realizamseguros de acidentes de traba-lho nenhuma preocupação tive-ram em relação a essa elemen-tar e indispensável provldên-cia para garantia de qualqueroperação de seguros.

13.0) — A grande maioriados países adotaram o princi-pio do íeguro privado de aciden-tes do trabalho, sendo imensa-mente reduzido o número da-quêles nos quais foi tentada,sem qualquer êxito, a socializa-ção desse seguro. Da" lista di-vulgada nas publicações de ma-teria paga, em defesa do absur-do privilégio pleiteado pelosinstitutos, necessário se tornaexcluir todos os paises da Cor-tina de Ferro. E' necessárioacrescentar entre aqueles ondevigora o regime do seguro pri-vado todos os demais países ca-piclosamente excluídos da refe-rida relação.

16.o) __. impedidas as compa-nhlas e cooperativas de opera-rem em acidentes de trabalho,deixarão de ser recolhidos anu-almente. cerca de QS milhões decruzeiros em variados impostos,diretos e Indiretos, de iua res-ponsabilidade. com grande evultoso prejuízo para os cofrespúblicos, neste momento de dl-ficuldades pari as finanças na-cionais. /

17.0) — Os Interesses dosempregados exigem o regime dalivre concorrência. PudessemoB institutos oferecer todas as"maravilhosas" vantagens comque procuram iludir os Senho*res Parlamentares e a opiniãopública e nao deveriam temerum regime da livre competição.Se exatas fossem as vantagensmirabolantes tfio larga e.escan-dalosamente apregoada!, náonecessitariam os institutos deprevidência social qualquer mo-nopólio para vencer a competi-ção contra o seguro privado.Os legítimos interesses dos em-pregados se acham completa eeficazmente atendidos no saiu-tar è moralizador regime da 11-vre concorrência.

RIO DE JANEIRO, 10 de no-vembro de 1852.

SINDICATO DAS EMPRt-SAS DE SEGUROS PRIVADOSE CAPITALIZAÇÃO DO RIODE JANEIRO.

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Nabuco. o nosso ChateaubriandO livro tio sr. Luiz Viana Fi

lho, que acabo de ler, teve o domdc modificar a imagem que deJoaquim Nabuco eu me faziaAté agora me parecia ter sidoesse grande cidadão brasileirouma espécie de príncipe felizdesde o berço cumulado <i- to-tios os bens, formoso, rico deinteligência, servido pelos deusesem totlos os seus desejos, aten-'.lido em todas as ambições, flordt uma época tranqüila — comum caminho inteiro percorrido'.•om facilidade e coroado peloêxito.

Na verdade eu nâo conheciaNabuco, ou conhecia-o mal, des-figurado por minha capacidadede imaginar. Lembro-me de terouvido o testemunho pessoal dcGraça Aranha, que privara eamara o autor de Um Esladis-ta do Império.

Graça Aranha era um claroespírito págão, detestava as som-bras, envergonhava-se das lágri-mas e decepções, dos desenga-nos. Queria que de Nabuco nós,adolescentes.de 1922, tivéssemosiinia_jigurade_Jriunfador: aniocidade heróica de Nabuco, oapolíneo Nabuco que provara omel das civilizações mais adian-tadas, a harmoniosa vida dessehomenyfamoso, desse brasileiroque parecia"

~unnvitoriano etni*nente — oposto de Machado deAssis, ressentido e desencantadoanalista da mesquinha e triste ex-périêricia humana, eis o depoi-mento de Graça.

Leitor desatento, o que pudelet sóbre Nabuco. inclusive o só-brio livro de sua filha Carolina.não me ajudara a dar-me con-ta do verdadeiro ser humano,batido por tantas lutas, e paraquem a coroa de vencedor seforjara em tantos combates, tan-tas preterições, tantos pequenoscaprichos de um destino adversoe sem generosidade.

Nenhuma vitória foi fácil aoherói da campanha abolicionista,e sempre houve contra êle umaconjuração de elementos cegos emedíocres. O que se continha demelhor na pessoa de Nabucoatraiu sempre renovados obstá-culos á sua carreira, que não foialiás excepcional. O cidadão va-lia realmente muito mais do quelhe deu o Brasil. A tribuna, deque tanto necessitou no parla-mento para sua campanha generosa — que dificuldades em ob-tê-la! Os i poucos sucessos eleltorais consègutram-os-o tribunodc permeio com fracassos; co-nheceu a inveja, o mau julga-mento, o juízo amesquinhado, asdeformações, a grosseria de con-ceitos, e fora disso agora, o sa-bemos, sofreu um grande amorcontrariado. Noutros amores quese lhe ofereciam, nio encontra-va Joaquim Nabuco nem o sa-bor nem a satisfação desejada,a não ser finalmente o da espô-sa admirável.

Só na-maturidade melancólicaé que teve oportunidades dignasdo seu talento. E mesmo assim— que contraste, entre a ação(fecunda e brilhante, sem dúvi-da) de Nabuco, e a de Rio Bran-co, que dominou triunfalmehte anossa política exterior duranteos anos de nossa república ado-IcscenteI

Certo é que o autor de MinhoFormação concluiu sua vida co-

mo o merecia, instrumento que, for" de nossos entendimentos eamizade com os listados Unidos.Mas Rio Branco, com seu nome,cobre um espaço bem maior: éo patrono, é a grande figura denossa diplomacia.

Muito mais do que ErnestoKenàri. quem mais literáviaiiiénteinfluiu sobre Nabuco foi Cha-ttaubriand. A éste úllimojiãp seligou apenas o nosso patriciopor simpatia intelectual: perten*ciam os dois a mesma famíliahumana, Joaquim era da mesmaestirpe de René — o mesmo or-gulho, tendências afins, a alta enobre melancolia, a «enifjhntíçade inclinações, tudo os reunia eidentificava, o bretão e o per-nambucano,

O cenário em que atuaram.foidiverso,—-Unj_ pertencia a velhanação- gloriosa, outro a um paisnovo e sem tradições, semfundasc grandes ¦ raízes, sem eco nempossibilidades propícias à<i. ultasrepresentações, às aventuras edevaneios máximos. Chateati-briand e Nabuco -Y^rníTmar cum rio, guardando embora tan-tas semelhanças I

A aproximação é fácil, e se-dutora: oscilaram sempre os doishomens entre a ambição politicae a glorificação nas letras, oraqueriam o poder, ora aspiravamao refúgio na criação literária,O gênio evocativo do escritor deMeinoires d'Outre Tombe estiaforça poética são insuperáveis;mas no quadro brasileiro' é Joa-quim Nabuco o nosso Chateau*briand. Um escreveu a históriaexaltada de sua vida com seusalvoroços e tòrmentos suas tris-tezas, suas incursões na crônicade seu tempo — que foi o maismovimentado, o mais tempestuo-so e fértil da França. O outrolimitou-se a erguer um monu*mento à glória paterna, recons-tituindo e embelezando o ambien-tc do império brasileiro; alémdisso, com Minha Formação deu-nos o seu próprio intinerário in-telectual.

Ambos representaram seus pai-ses, no estrangeiro. Foram doisestadistas de exportação. Cha-teaubriand foi ministro efémerõT"Nabuco discretamente sonhouum ministério; revoltados, capa-zes de indignação e inconformis-mo, os dois exaltaram as forçasespirituais do cristianismo, de-pois de haverem provado a de-sesperança e a descrença. Nagrande voz dolorosa do francês,e na voz bem modulada do bra-sileiro, espelham-se duas almaseternamente nostálgicas, que nãose satisfizeram jamais com o quelhes deu o destino. Eni fasesdiferentes, conheceram ambos asdificuldades, os exílios, e a po-breza.

O estudo biográfico 'escritopor Luiz Viana Filho pareceu-me muito digno do ilustre per-sonagem biografado. Foi comum interesse sem pausa,-que o li.A documentação de que se valeuo biógrafo é copiosa e elucida*tiva, mas as páginas fluem enada as embaraça nem desequili-bra, o que é alta vitória nessegênero de realização.

Augusto Frederico Schmldt

Dr. Augusto LinharesOUVIDO, «ÍAR1Z E GARGANTA - Rua México n. 98 - S.° tndar.Con». dürlai: Pau 9 ks 11 — 14 à» 18 hora» - Tel. 22-0515. (13208)

QUASE TRES BILHÕES DE CRUZEIROSPARA AS ESTRADAS DE FERRO E DE RODA*

GEM DE MINASEstará concluída dentro de três anos a Rio-

Belo Horizonte• Falando hoje à reportagem

junto ao seu gabinete, sobre al;gae_o rodoviária Belo Horizon-te-Rio, o ministro da Viaçãodeclarou que essa via públicaestará concluída dentro de trêsanos. Prosseguindo disse o sr.Souza Lima:

— "Isso porque acaba o Con-gresso de incluir a autoestrada"Presidente Vargas" entre asobras de maior urgência. Verl-fiquei, por outro lado, o vivoandamento das obras na rodo-via "Fernão Dias", a qual, li-gando Belo Horizonte a SãoPaulo, encurtará a distância em400 quilômetros; Já no primei-ro semestre de 1953, o trecho deExtrema, a Varginha estará ter-minado e, dentro de dois anos,

RACIONAMENfO DE ENERGIAELÉTRICA EH SÁO PAULO

Sio íâUe, 10 (A. N.) - Dentro doprograma de racionamento de ener*gla «Utrlca, resolvau a Llght lnter.romper /parcialmente o forneclmei).to d* lua • força à capital, tambímaos sábadoi. A mtUld» toi Iniciadasábado último faltando eletricidadenoa bairro» da tapa, Belém, Mooca,Ipiranga, .Braz c outros duranteduas horaa, a partir daa dezenove.

a sua pista pavimentada deveráestar inteiramente acabada', Sãoduas obras de extraordináriovulto técnico e expressão eco-nômica-pará aquele Estado, Sò-mente nas retificações, constru*ções de ligações e prolongamen-tos das ferrovias Central doBrasil, Rede Mineira de Viaçãoe Leopoldlna, no território mi-neiro, o Governo Federal apli-cará mats de dois bilhões e meiode cruzeiros."

Dr. Von ir da GraçaTUMORES E CÂNCER

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l.° Caderno CORREIO DA M ANHA — Têrça-fdra. 11 de Novembro de 15)52SEGURO DE VIDA VANTAJOSO PARA OS SERVIDORES

DA PREFEITURA ! tAlem da pensão e dos outros benefícios obrigatórios, os funcionáriospodem\ deixará família um pecúlio facultativo conversível em pensãosob varias modalidades — amparo a pessoas que não sejam herdei-

ras necessárias«t'l«rü!", ;.?*!^ M :w.«». m .-*«quo estão obrigados por lei osservidores da Prefeitura, o Montepiodo» Empregados Municipais ofereceum plano amplo de benefícios quecompreende pensüo variando entreo mínimo de CrJ 600,00 c o máximode Cr* 2.800,00, além de um abonofamiliar na Importância de Cr| 50 00por fillio menor; auxilio natalidadede Cr? 300,00, pelo nascimento de

HEMORROIDASE VARIZES

TRATAMENTO SEM OPERAÇÃO

HEMO-VIRTÜSfMinS'-*ucciom a *JJojjM» m*» vauiu; ***¦ IOMI O IIQUIDO.

mURROlDlSit• UQUIDO 1 «HlAMMaOANO. (íllliJ.-

USA» DURANTE TRES MESES.

auxilio funeral de Crf 2.000,00, paguImediatamente, Inclusive eos domln»go» o feriados; assistência Jurídicae asslstcncia dentária gratuita»;fiança para aluguel de casa; em-préstlmos comuns, de emergência —estes para natalidade, férias, trata-mento de saúde, tratamento denta-rio e funeral de pessoa da famíliado contribuinte; para casamento doservidor ou de filho; financiamen-to de casa própria e consignaçõespara fins de beneficência. Alémdisso, fornece estreptomicina, dihl-droestreptomicina, ácido para-aml-no-salicllico e hldrazlda, grátis atéo padrüo "H" e pelo preço do custoaos demais servidores, bem comoradiografias pulmonares e exames delaboratório de pesquisas clinicas, ln-teiramente dc graça inclusive às fa-mllla* dos funcionários.

Entretanto, a par de todo êsse va-rlado plano de benefícios, o Monte-pio oferece, ainda, em caráter fa-.cultativo, um pecúlio que eqüivalea verdadeiro seguro de vida, feito,porém, cm condlçfies excepcionais.Instituído mediante uma contribui-ção mensal devera» módica, êsse be-neflclo apresenta numerosa» vanta-

WíO K-e=sr~*-*v N-t «P-i-.* Co-ipn .

¦flrJJBHHfíl 4^ ulmilíllilH^

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Correio da ManhãCapital e Estados:

Ano (com direito ao Almanaque) ..Semestre

Exterior:Ano (com direito ao Almanaque) ..Semestre

mCr$Cr$

150,0080,00

fCr$Cr$

300,00180,00

SEGURO DE ACIDENTES NAOÉ SEGURO SOCIAL ,

NAO ESTÃO OS INSTITUTOS ORGANIZADOS PARA A REALI-ZAÇA0 DO SEGURO DE ACIDENTES

"Forçoso é reconhecer-se também que o seguroe a prevenção do acidente do trabalho não consti»tuem propriamente uma assistência social, sendo, aocontrário, uma contingência da indústria modernaque deve ter parte no seu custeio e organização Acomplexidade da técnica especializada, inteiramenteindependente da rotina e da atuaria da previdênciasocial, indica igualmente necessidade da separação eda livre autonomia desses dois grandes setores daassistência ao trabalhador."

"Desconhecendo completamente o ramo, os Ins-titutos e Caixas, como vem acontecendo com os quejá operam, limitariam suas atividades aos grandescentros e, mesmo assim, com uma organização exces-sivamente burocrática e dispendiosa, que não ofere-ceria a agilidade necessária e Indispensável ao ramo,constituindo verdadeira calamidade para os emprega-dos e empregadores. Por outro lado, mais de 8.000(OITO MIL) pessoas, sem contar os corretores, quevêm trabalhando há longos anos no ramo, ver-se-iamdesamparadas, enquanto milhares de principiantesiriam cuidar de matéria tão complexa, que requeremmais de 20. anos de experiência das Companhias. ¦Estas, por sua vez, se veriam na contingência de nãoindenizar os auxiliares dispensados, pois haveria pa-ralização de atividades por motivo de força maior,conforme a legislação do trabalho; centenas de am-bulatórios seriam completamente inutilizados; have-ria uma grande redução de impostos para a União,Estados e Municípios; milhares de médicos, enfermei-ros, hospitais e farmácias cessariam suas atividadescomplementares, dadas por um curso proporcional àreceita de prêmios, sendo admitidos novos que iriamfatalmente, receber muito mais e ainda com a agra-vante da inexperiência no ramo; os operários aclden-tados ficariam a mercê de inexperientes, principal»mente no interior, do aperfeiçoamento de máquinanova com peças desajustadas. As Companhias quetanto lutaram para se organizar em todo o territórionacional nenhuma recompensa teriam pelo seu traba-lho, e, enfim, como conseqüência o pais viria a per-der milhões de horas de trabalho."

(Do Relatório apresentado ao Sr. Presidente daRepública pela Comissão Especial nomeadapelo Sr. Ministro do Trabalho, Indústria e Co-mércio, para estudar o problema do seguro deacidentes de trabalho, em fevereiro de 1951.)

(33854).

gens. Uma delas, e. que para mui-tos dos contribuintes será essencial,é poder ser destinado indistintamen-te a qualquer pessoa, herdeiro ouníio, homem ou mulher, menor oumaior. Pode, ainda, ser convertidoem pensão sob várias modalidades cdessa forma se o funcionário desejaamparar qualquer pessoa que nãose.a beneficiado com a sua pensãoobrigatória, terá no seguro pecúlioo melo de assegurar-lhe o almeja-do auxilio,

Dc outro lado, sc convertido empensão temporária, que cessa aoatingir o beneficiário a msloridade,permite mais elevada quota mensaldo benellclo e, assim, se constitui,por certo, no recurso Ideal para as-segurar a garantia dc que so proces-sara sem riscos a educação dos fl-lhos. ISso porque a pensão obrlgató-ria, variando, comb se verifica, en-tre .Crf 600,00 e Cr? 2.800,00, nãovai além de um terço dos vcnclmen-tos do funcionário, e a família, nafalta do chefe, «erá levada, forçosa-mente a restringir as despesas. Essarestrição quase sempre recai na ver-ba destinada ao ensino dos filhos,pois que embora se trate de assuntodo importância relevante n3o podeprevalecer sobre as despesas da sub-slstência.

Mas náo é essa a única vantagemquo apresenta o seguro pecúlio fa-cultativo se transformado em pen-são. Oferece outras modalidades depensão, por exemplo a vitalícia.Esta, que será paga enquanto vivero beneficiário ou beneficiários, equi-valo a um reforço sólido 4 pensáoobrigatória, elevando de multo aquantia que mensalmente ficará àfamília do funcionário, no caso desua falt». Assim sendo, se converti»do o pecúlio em pensão vitalícia,terá o contribuinte legado à faml-lia os recursos com que suprir, con-venientemente, a deficiência da pen-são obrigatória, cujo reajustamentoé, aliás, assunto de cogitação porparte dos dirigentes do Montepio,uma vez que, como referimos, cor-responde a apenas um terço dosvencimentos de cada servidor, re-conhecidamente pouco.

O seguro pecúlio facultativo podotambém ser transformado em pen-são destinada particularmente is fi-lha» solteiras do lnslituldor. Essamodalidade beneficiará as descen-dentes solteiras do mutuário, vigo-rnndo por tempo indefinido, até quese casem, em qualquer idade.

Mais ainda, se o funcionário man-tém pessoa inválida sob sua depen-dêncla econômica, pessoa que nSoseja seu herdeiro, cm caso de fal-tar-lhe um dia ficará tal pessoa aodesamparo, visto que nSo tem dl-reito ao beneficio da pensáo obri-gatória. Nesse caso, poderá o ser-ventuário Instituir em seu favor umseguro pecúlio, convertendo-o empensão especial destinada especifica-mente a êsse fim.

-Tal-ber.eflclo, convém frisar, é de

caráter facultativo. Entretanto, atra-vés do seguro pecúlio facultativo oMontepio oferece os recursos de quepode, com vantagens vários, lançarmão o contribuinte previdente, oqual, dispondo de uma pequena con-tribulção mensal, se capacita a pro-mover o complemento Indispensávelao sustento da família e, mais queisto, de qualquer pessoa que nãoieja. seu herdeiro necessário.

Quanto aos demais benefícios, queo Montepio obrigatoriamente con-fere, a atual direção introduziu nu-merosas inovações e ampliações deserviços, dando, assim, cumprimentoao programa que se traçou a admi-nistração João Carlos Vital de aprl-motar a assistência concedida aosfuncionários da Prefeitura, seguln-do, aliás, as diretrizes da política so-ciai do atual governo.

QUINZE COMUNISTAS NO BANCO DOS RÉUSEstão sendo julgados desde às 9 horas da manhã de ontem, os "bolchevistas" acusados desubversão — Até às 2,30 horas da madrugada de hoje ainda não era conhecido o resul-

tado do julgamentoRealizou-se, ontem, às 9 horas, na

1.» Auditoria da Marinha, o julga-mento dos milllnre» e civis da Ma-rinha envolvidos em atividades co-munistas.

Do inquérito policlal-milltar man-dado instaurar pelas, autoridades na-vais ficou apurado quo grande nú-mero de servidores vinha exercen-do desde há multo temiio atividadesprocurando atrair para o PartidoComunista numerosos adeptos compromessas e vantagens que inala ta:-de Iriam usufruir.

Assim é que recebidos os autosno Cartório daquela corte de Justl»ça. furam denunciados pelo promo-tor Hermógcncs Nogueira de Oil-velra: Manfrcdo Palma de Oliveira,João de Oliveira Santos, FranciscoStmplfcio de Alencar, Jack de Sou-za, Ramlro Barreto de Alencar, SI-mio Borba XtaTanhfio,—-Wald__vlnoJosé de Souza Almeida, Ellezor Ban-delra dc Aquino, Agenor do Nasci-mento, Heitor de Paula Santos, JoséGomes Siqueira, José Pontes Tava-res, Manoel Barros de Alencar eFernando de Oliveira e Amo Rlcter.

Os trabalhos do Conselho dc Jus-tlça, constituído do capitão de cor-veta José Matoso Mala Forte Fl-lho, presidente, auditor Oswaldo Ll-ma Rodrigues, juizes eap. ten. JoséEduardo Braga Ribeiro, Io*. tens.Walter Ferreira c Carlos Montene-gro foram iniciados com a leituradas peças do processo feito pelo es»crlvão Manoel Crisplm. A seguir, opromotor Hcrmógencs de Oliveirasubindo k tribuna fêz a sua acusa-ção. Sustentou o representante doMinistério Público Militar a» suasalegações finais e concluiu pelacondenação dc todos os acusados nas

penas do grau mínimo do art. 134parágrafo único do mesmo dlsposl-tivo penal, atendendo a que osréus são primários e não registramantecedentes criminais. Lamentouque homens simples e de poucas le-trás fossem usados pelos generais doComunismo que vivem no estran-Beiro, assistindo, de palanque a des-graça daqueles que se deixaram su-gestlonar pelas belezas arquitetadaspor esses chefes em relação ao co-munlsmo, Que ísses chefes têm feito-é usufruir o patrimônio obtido damassa operária e dos acusados en-volvidos, contribuições que se des-tinam em verdade A manutenção deum tipo excepcional de vida e equi-valente ao do camarada Stalln. - -

A seguir falaram, sucessivamente,oe advogados Pedro Alcântara Toe-ei, Nogueira Coelho, Kmo Duarte.Geraldo Magela, Evandro Cartaxo eVlvaldo de Vo.-:concelos que alega-ram coação por parte das autorlda-des policiais. •

Após o último advogado, o pro-motor Hermógenes replicou as ale-gações da defesa, agravando as suasacusações com mais algum»» dsnún-cias. Os advogados de defesa volte-ram, em tréplica, sendo unlmiir.esem acusar as autoridades de coação.

a1iJaW^(\aa^a\\\\%aWKta\\\\\\\\a\\\\\\\a\m a\\\\\99^\jaa\\\\\\\\\a\%a\aa\\\\\\ P*SIbtlHMÍfl h -afr-*f jí-^_____| _____P-*--^^^^|flK^^H^H__k_j_^_______| ^Bnll^ ^b In R -r^-^B*-! f^H

MMM^ B \W Am Í^P»

VAI ESPERAR SENTADO...O Bratií é o país rios extremos! Ou e.eiste /alia ou ex-

cesso! A qiieulôo relacj viiado. com u poder, a autoridade, en-tão, é u iiuu |!ic______eüssi. íta. Quando iião sa rêclá-ijiâ por faltadu autoridade', sti.'Hca-. fe pela correção ilo excesso üe auto-ridade. O caiu tiuerúam vsreportar sérvá bem úc iasmpíb à

com \>rova o paradpxhino cm quu v;

Nos dois primeiros bancos os comunistas jul^iiclos pula l.il'jAuditoria da Marinha, e, ao fundo, parle da assistência jAté às 2,30 horas da madrugada, reunião

'secreta, parti .. "vcrctll»!

de hoje, ainda não se tinha conhe-cimento do resultado do julgamen*to, estando o Conselho reunido cm

"FELIPETO" CONTINUARÁ NA PRISÃO

EM LIBERDADE 0 ESTRANHO NADADORHá pouco* dias «ra -iré»o. qu*n- do seu* documentos, e filho de rua-* " soe, e nio sabendo explicar bem o

que fazia naquele Iocsl e naquelestrajes, nio adequados aos exercíciode nataçáo, surgiram alguma» hlpó-tese» que o apontavam como sendo,possivelmente, um espião.

Conseguido um Intérprete e toma-das suas declarações, tudo ficou es-clsrectdo.

do, pela madrugada. Inteiramentevestido, nadava, naa proximidade»da Ilha daa Cobras, o chinês UraOeorgc Hansolf.

Sendo êle cldadáo chinês, segun-

Era aguardado com certo lnterês-se o despacho do Juiz Marcelo San-tlago, no qual deveria pronunciar-sesóbre o pedido, feito pelo advogadoEvandro Lins, de anulação de prisãopreventiva de Lula Felipe de Albu-querque Júnior. Após o parecer doprocurador Cordeiro Guerra, caberiaao magistrado definir a situação deLuiz Felipe. E o fêz na tarde deontem, negando provimento ao pe-dldo da defesa do ex-mllltar.

Fundamenta seu despacho, dlzen-do quo a lei (alimentar distinguenitidamente, as duas espécies deprisão: administrativa e preventiva.Na primeira é fixado um prazo, pa-ra o caso de faltar o falido ao cum-prlmcnto de qualquer das obriga-çóes que a lei lhe impõe no cursodo processo; e na prisão preventiva,nfio é Instituído prazo pelo fato dehaver êle praticado crime fallmen-tar. A prisão preventiva visa asse»

BOATOS EM BELO HORIZONTEBelo Horizonte, 10 (Asp.) — Esta

capital amanheceu, hoje sob a on-dn dc que alto prócer comuni/,:»havia deixado o Rio com destino aesta cidade, de onde tomaria o ru-mo de Goiás ou Mato Grosso, a fimdc ce homlsior num dos países dafronteira. Falava-se mesmo em LuizCarlos Prestes. Táo Insistentes e-*»mos boatos, que as autoridades re»solveram colocar patrulhas do Exér-cito na barreiro que dá entrada pa-ra Belo Horizonte.

gurar a custódia do falido em qual-quer fase do processo e durante a•ua tramitação legal, devendo du-rar o tempo necessário a essa opera»çlo. Por esses fundamentos, lndefs-riu o pedido de revogação ou sus-pensáo da prlslo de Lula Felipe.

DESABOU A PAREDEDO PRÉDIO

Ontem, precisamente a* 20,30 hO'ram, os moradores do prédio dehaWtaçCo coletiva, situado * ruaCampo* da Faz, 96, foram surpren*dldo* com um estrondo que a to-dos alarmou. Apo* o pinico esta»belecldo no momento, verificaramque a parede que separa o corre-dor da cozinha que serve a todos,havia desabado, cobrindo todos osutensílios dos moradores. Fellrmen-te, dadn o adiantado da hora, nüohouve vitimas a lastimar, pois queno prédio residem cerca de 10 fa-mllias, ocupando coletivamenteàquela dependência, mas que naocasião, já se haviam retirado paraseus aposentos.

A causa do desabamento é atri-butda a uma construção que se estifaiendo do lado, que segundo osmoradores, está forçando as pare-des externas do prédio.

Abusara dss bebidas, cm uma nol-toda slegre, e. quando Ia numa lan-cha para o Galeão, acontecera cairoo mar. Nâo sabia que estava to-mando o rumo do Ilho dos Cobras,quando, busetndo salvar-se nadoupar» oquêlea lidos, nem tivera tem-po para escolher melhor lugar pnra»alr a terra,

Tudo esclarecido foi o chinês pôs-to em liberdade.

tum"O nblciito era dus mais agitados,

estando as salas da Auditoria com-plPtamcntc lotadas dc curiosos e {a-mulas dos acusados, que aguaruiT*.vam com ansiedade ri final do jul-gamento.

FALA O 1'ltO.MOTOR

Ao encerrarmos a presente edi-Ção, ainda conseguimos ouvir a pa-lavra do promotor público, queapesar de se julgar suspeito adiai.-tou que esp orava que todos os rór.rfossem condenado, sem no cntnn-tn noder adiantai aluo de mais po*sitlvo.

nossa afirmativavemos.

Uú tempos u advógadv Washington de Arcvjo ISoáies di-riglii-se ao í/àliuiute riu. c \irctnr du lilslitutoAjlcVAx 1'áulíeóõ,a fim de tratar, de assit)lü\i ligados « sua profitisao, quando,inu]iii:a(Uanente. deparou .tom uniu situação "sitA.-gu\ier'.3",JL" filie um /iiwcloiiiíHo uri\iuou qiie o causídico aguardassesehlariu pelo dirèíov; O adAJliadu fiz eufitlr tine e.riu"a be;ude pé c <iue preferia essa . rtiAjâo. O diretor i;í:c*bt'sott a or-cif.it. do fvíieionário'. O íkíl*í.Vw«o rfcj)ó".idéti qv.e nio recebiaoi-áens e pef-muttecurlu manto de pé, l',-ui,lo! /'*oi u Quitute,bavtoii p.-ii-u ser amlííiçadó c vêr nma s'íii!':ç,'o •sitnj.lei) ú ctni<t m('li7*'i«, iíu}j.oi'tíi,ici«, tra W/oni.áftâe em- iim iieriladaiyo'¦'cavalo de b.aítt^/iá-^&i-naiiii(J-sé ofendido eniisav.i b,'.o-.: CeIwiiiciii c c!c autoridade, oVüilctòr, doJnut-.UiTõ Vi-Aiix PcC.e-co entrou em juízo eom utn vrocenúoi aleijando cloiiúlíaUiiin-ciu e desacato à niitoiidude. Distribuída tjlli> foi a jjci;a, aOrdem tios Advogados tiesigiiipii o coii/tticidò cHmirialisiiServuHo tJevcs pura relator do\cuao. tendo cssci criiiiiiitili-jia,iíuíúa brilhante e üeiu -'iiudam, vitaua (esc, conseguida lòVàetos /«fo.*;, i-iraiido a eaeu coiitraí o caçador, Num uulpe e.'os•mui.; Hábeis, o causídico sub..ta.:«*"iou sua a*)ree:a_*<iy, iuneiidoem e/tis o iiidtuíduo age ou deükí de agir, de acordo com ospreceitos legais, uno coitstitue' eVii/te nem contrat>ei:ç'ão, ofato do indivíduo sentar ou dei; ur de sentar. Em sua tese,(linda sustenta (;uc houve';abuso iW; poder do riireíor do "Fe-

r, bnscadol lia rij/êneia de seu cargo,llx Pacheco", cm querer,obrisar um cidadão a cuicrime em se querer ficar sentado

'«o,ai ha

DO 7o PAVIMENTO AO SOLOPerdeu o equilíbrio — Morte instantânea —

Deixa três filhos c operário

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JoSo Batista Sobrinho, de 28. anos,operário, perdeu o equilíbrio quan-do trabalhava no 7.°* pvt°. do edi-

ÁGUA SÓ AOS iSÁBADOS...

No último dlo 23, referindo-tio» 4 /alta ddsua no rua Fer»nandes da Cunha, no trccliocompreendido entre as ruas Va-lèttttn*.Magalhães e Xavier PI»«lieíro, em Vigário Geral, ej-tranlidvámos quo o fenômenoali viesse se verificando lid de;-meses, motivo por que /liemosum ap*Io aos responsáveis pe-Ia distribuição da mesma dque-Ia pobre gente, no sentido daqua ela não mais lhes jaltasse.

| Agora, porím, estamos in/or-mados dc que a sltuafflo pio-rou para os moradores daquelaparte da rua Fernandes daCunha( pois que os respomd-lieis pela distribuição (Idgua,ao que se in/orma, teriam de-cldldo fazé-lo somente aos sá-bados. Afinal, para quem «4otem igua h<i dez meses, consti-tui, convenhamos, melhoria, re»cebí-la uma vez por semana...

fido em eonstruçío na Rua Jo»-quim Nabuco. 312. em Ipanema,projetando-se no solo.

O companheiro de trabalho, Pe-dro Eugênio, que utava próximo

| dele e, que o viu desequilibrar «oI tenter levantar um» vlg», procurouI ainda socorre-lo; mas, nio con»I segui faM-lo em tempo.I O Infeliz operário teve morte lni-

tantftnea. Segundo Informes colhi»I dos mal» tarde, viera éle há poucoda Paraíba a fim de tentar» Tid»,| nota é casado e tem trM fllhlnhoe,

Há pouco meno» de Ml» tntses ae; encontrava trabalhando na firmaI Hermany Moutlnho e cia., a cujo

cargo está a obra, em que eeocupava

Depois da perícia, foi o cadáverremovido para. o necrotério do Insti-tuto Médico Legal.

O 2,o Distrito registrou a ocorrên-cia, tomando as medidas cabíveisno ca.io.

FALTA DÁGUA NA RUASÁ FERREIRA

No Rio nio há apenas falta dágua:há mistério» na falta dágua. Agora,por exemplo, reclamam o» mondo-re» do fim da Rua Sá Ferreira. Jácomprovaram que no resto da ruatem navldo água normalmente, masno fim da rna, no lugar chamado deEacadlnha Salnt Romaln, há qua»tro dia» a água náo chega, ou e U-gada durante pouco tempo, aoededal».

AI fica registrada a queixa do»morador*» do fim da Rua SáFerreira.

NAO QUERIA ATINGIR0 GAROTO...

O menor Lula Carlos, com 11 anos.filho de Luiz Fonseca de Souza,funcionário dos Correios e Tclé-

(rafas, residente na Rua Joaquim

leyer, 733, caaa 3, arrebatou a "pi-pa" de um filho do capltáo do Exér-cito Ceaárlo Figueiredo, com 36anoa, casado, morador na mesmiirua «13. /

O capltfto, conforme declnrmi aocomissário Hermes Leite no 22.° Dis-trlto, onde o pal de Luiz Carlosapresentou queixa, apanhou unin'atlradelra" e lançou uma pedra

INCÊNDIO EM CURITIBACuritiba. 10 (Asp.l — Vcrlflcou-se i

na tardei de ontem um incêndio nau !Instaluc.'rs da indústria de artefa- jtos dc madeira du firma Storl <t 'Peixoto. Manllcstou-sc o slntetrocom ln vulgar violência; mas foi do- |minado graças a Intervenção pron- jta dos Bombeiros. NSo obstante, os-prejuízos foram nltos, tendo sido !nlndn parte da casa vizinha no lo-cal atingida pelos chamas. ;

0 BAIXO MERETRÍCIOSERÁ FECHADO

Sáo Paulo, 10 (Asp.l — O proces-so in.stuurado contra oa policial»acusados de praticarem o lenocúilo,eatft, praticamente, terminado. Con-tudo, até o momento, u-s autoridadestrazem em sigilo, qualquer resul-tado sobre o rumoroso caso. Su-be-se que mnls de duzentos e vintelaudas datilografadas compõem «peça. Um delegado dc Policia destacapital, ao que apuramos, sugeriu ofechamento Imediato do baixo me

obrisar um cidadão a cumprir tiiiio vontade sua. Af.io bu de pé?

Julgado que foi o processo, pelo juiz da 13* Vara Cri-minai, chegou o douto maglatradoi à mesma conclusão docriminalista, resolvendo que tantor faz o indivíduo deitar,sentar, Icuantar, dependendo .línlcaí e eiclusiramentc de suaroítlade. Afinal oindfl eato-no* num pais em que se podefomar estas simples atitudes, muitos das Deres até forçadospor rircunsfdnctas estranhas... \

Mas, o melhor ainda estava por .vir. A Ordem dos Advo-gados pediu cópia do processo e vai cimiá-lo ao ProcuradorGeral do Distrito Federal, a fim de,' a critério dêste, ser o(lirclor do Instituto Felix Pacheco j.*rooessado por abuso depoder.' Dente por dente, olho por olfco. O diretor quis pro-cessar o advogado por desobctíté-icjí, não pegou.' Agora oadvogado vai processá-io por abuso cie poder, vamos vér sepega! .' j

Agora, só resta que o diretor desejando que o causídicoesperasse, sentado, longe estava de imaginar que êle próprioteria de esperar, talvez que em posição não muito cômodo,pela decisão da justiça, contra o seu nto arbitrário...

nn direção do menino, não com ll ! rctriclo, dizendo que tnl medidaIntençáo de feri-lo. mns sim pnrn j trará grnn.de» benefícios h sociedadeamedrontá-lo... I paullstn.

VENDERAM MIL SACOS DE FARINHADE TRIGO DETERIORADA

Joio 1-euoa, 10 (Asp.) — O Pro-motor Público de Joio Pessoa de-nunclou a firma Sociedade Expan-sáo Comercial e Indústria Social,estabelecida neata capital, e com umdeposito d» mercadorias A Rua JoáoSuassuna, em virtude do» seu» res-ponsárel» haverem vendido mil sa-.cos de farinha de trigo consideradaImprestável para o uso c':i popu-laçáò:

Segundo apuramos, o produto foi Idua» vezes analisado, tendo, emambas, sido Impugnado ao uso nque se destinava. No entanto, porfalta de espaço ou local, as autor!-dades da Fiscalização dos GênerosAlimentícios, após lavrarem um tér-mo de apreensáo, deixaram, no re-ferido armazém da Rua Jofio Suas-

»una, para oportuna retirada.2.060 sacos e, com surpresa, ao ten-tarem retirá-los, notaram a falta demil. O total de sacos de farinha detrigo desaparecido foi, conforme fl-cou provado, vendido á populaçãodesta cidade.

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MORTO POR ÔNIBUS EMNOVA IGUAÇU

Na estrada da Posse, em NovaIguagu, o ônibus 3-64-82, dirigidopor Waldemar de Carvalho, o tropo-lou e matou o ctclLsta José HamoiFilho, de 29 anos, residente na RunCJama. 7. O motorista culpado fu-glu. O cadáver do Infeliz ciclista foiremovido para o necrotério daquelalocalidade.

ASSISTÊNCIA AOS LÁZAROSCombater a lepra t obra de sou-

darledade humana e de defesa social— Sociedade do Distrito Federal deAssistência aos Lázaros e DefesaC.v.ntra a Lepra — Hua Santa LuziaV _ is.o _ Sa)a 15I3

RETIFICADORES^SELENÍÒ

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«ii mico !.• io I m M-m suimio. «-*.-ni. smin iii. n-iram iiimiiiio slo ¦**¦»

V. S. já pensou como seria agradávelque "outros" pagassem suasdespesas mensais?

iAdquirindo certa quantidade dedebéntures doBANCO HIPOTECÁRIO

LAR BRASILEIRO S/A,essas despesas, serão pagas pelo res-pectivo rendimento mensal.Cada título de mil cruzeiros rende,mensalmente, Cr$ 6,70

Informações: •""RUA DO OUVIDOR. 9CAV. COPACABANA, 661 ""

AV. AMARAL PEIXOTO. 171 • NITERÓI

CAIU DO PRIMEIRO ANDARDA DELEGACIA AO SOLO

BLOCOS Betonitte 'mm

Alvenaria ideal da época atualZ

•^C

O cadete do ar Roberto GonçalvesRibeiro, de 23 anoe, solteiro, resl-dente na Rua Joáo Felipe, 220, foiencontrado caldo, na madrugada dedomingo, no Interior da área donrrartamento em que reside o capl-táo do Exército, Natallcio Bolegattl,na Praia do Rússell, 1S8. O capltáosolicitara a Rádio Patrulha para ave-rlguar o caso. pois o rapaz caíra na-quele local, fardado, e, em evidenteestado de embriaguez.

Levado para o 4.° distrito foi apre-sentado ao comissário Tenírlo, de«ervlço, ao qual se Identificou. Co»meçava a «cr interrogado para ve-rifleaçáo dos fatos, quando sollcl-tou á autoridade permissão para Irao sanitário. Obtida a permissão dl-rlglu-sse para o reservado existenteno Gabinete do Delegado. Um guar-da-clvll (1.064) postou-se à portapara qualquer eventualidade, pormedida de precaução. Mas o cadetese demorava multo e o guarda for»çou a porta. Esta resistiu; estavatrancada por dentro. Arrombada aporta, o compartlmento estava va-zlo. A túnica da farda, estava amar-rada i Janela e a bainha do ee-padlm eetava «ervlndo de tranca pa-ra fechamento da porta. O Jovemmilitar foi encontrado estlrado, nointerior da área do prédio em quefunciona aquela repartlçáo policial.

Segundo averiguaram aa autorlda»de» o cadete teria abusado de be»bldas ao chegar ás proximidades daLadeira da Glória, penetrara no Jar»dlm da residência do »r. ManuelCruz, na Praia do Roesell, 210, eaaa2. Atacado peloe cae», aublra ai es-cadarla» e fora parar próximo aomuro da cau do ar. Donald Char-les Brunowee. Pulou o muro e foicair no local onde o encontrou aRádio Patrulha.

Socorrido pelo Hospital do prontoSocorro, foi, depois, transferido pa»ra o Hoepttal da Aeronáutica, onde

Bloeoe per* eetrntura• vedação. Alvenarialeve para edifício» deapartamento». Peso espe-cificot 985 quilos/m3.

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ffy Super-reiistentfs.<?• refrttários i umidade,

iaolantes do som e docalor, oí BLOCOS BETONITTErecomendam-ie, pela» iuu quali-

dades, como o melhor material existenteatualmente para alvenaria, e o mais ea-

nòmico para qualquet tipo de construçãu.

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COMÉRCIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO S. A.-¦-»£_.... Vogo Cublleldod*

-IS--IIUID0-E* EK!.USI»0SIM

ESFAQUEOU 0 AMIGO /Invejoso da sorte do

companheiro atacou-o 'brutalmente i

Ka madrugada de ontem na RuaBarata Ribeiro, esquina da Av. Pra-do Júnior, Amánclo Feliclano deSouza, que vinha em companhia dePedro Poranho» da Silva, solteirode 25 anos, operário, residente naRua Guimarães Natal, lí, Invejosodas "conquistas" que «ste fizeranessa noite começou a provocá-lo.Diante da atitude tomada pelo quelhe repeliu as grosserias, sacou deuma foca e vibrou em Pedro—um-golpe no peito, prostrando-o. Emseguida o covarde agressor fugiu,abandonando sua vitima. Pedro emestado grave, foi recolhido ao Hospi-tal Miguel Couto, onde ficou ta-ternado.

O 2." Distrito registrou a ocorrín-cia e está diligenciando para eap-tura do criminoso.

Outras notícias dePoIícia_nqj»S.5Lp6fl. '¦*

ficou Internado, por apresentar for-te contusáo cerebral,

Foi solicitada a perícia para o lo»cal, lnstsurando-ae Inquérito a res-peito do fato.

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Aproximando-se o Na»tal, o Pavilhão abre,com antecedência, a soagrande venda de fim deano, apresentando artl»gos finos para homens eum formidável sortlmen-to de roupas de crtan-ças, meninos, meninas,mocinhas e rapazes. VI»sltem as vitrinas • do Pa-'vllhio, OuvidorlOS. •

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CORREIO DA MANHÃ — Terça-feira, 11 de Novembro de 1052 T.° Caderno

W

Política de exportaçãoDecidiu-se o governo, con-

forme recentemente anunciouo ministro da Fazenda, à darapoio ao projeto do câmbiolivre paralelo, comprometeu-do-se a solicitar do Congressoa urgência necessária parar|ue a matéria possa ser apro-vada ainda neste ano. Reco-nliccc o governo a impossibi-lidade de o pais continuar su-jeito à presente escassez cam-bia!. E pretende, com o cam»hio livre paralelo, estabele-cer. condições atrativas paraos investimentos estrangeiros,valendo-se.da taxa livre, poroutro lado, para medidas cx-çepcionais de ajuda ao escoa-mento dos produtos gravósòs*.

Merece a nova posição dogoverno, como já observamos,•a aprovação de todos os quecompreendem os efeitos que.divorrcm da paralisação denosso intercâmbio comercial.Mas, sem embargo do acertodas declarações do sr. Hora-cio Láfer, é necessário qne oçovèrno assuma uma atitudemais decidida. Elaborado pa-ra resolver o problema doscapitais estrangeiros, o pro-jeto do câmbio livre, por fór-ça das circunstâncias,'foi ad-

> qtiirindó um sentido mais am-pio. Já não se trata Cínica-mente de aumentar as condi-ç*ic5 capazes de atrair invés-tinirmos estrangeiros. Tra-Ia-se de possibilitar a expor-

tação nacional, hoje reduzidaa três ou quatro produtos.E, assim sendo, continua aexistir um descompasso entroa posição do governo e ascxigêiríiás de nossa conjuntu-ra econômica.

Não se pode mais, em pri-meiro lugar, ver no projetai

.tio câmbio livre paralelo um;simples moio de favprcceros investimentos estrangeiros.' Por outro lado, tampouco se

I pode reduzir' à aprovaçãodesse projet" o conjunto deprovidências que o governoaleve tomar para o fomentoda exportação c para a regu-larização, dc modo geral, denosso bálanç/j <le pagamentos,

Nem á compressão' dasimportações, nem o sistemados acordos comerciais^ sãobastantes para normalizarnosso intercâmbio. As impor-tações não suporiam novasrestrições; nem podem, mes-mo, continuar sujeitas às li-mitações vigentes. Os açor-dos comerciais não podematender, isoladamente, ao es-çoaníentò, dos gravosos, nãosomente porque nem semprec possível estabelecer com-pénsação entre os gravosos'deimportjção e os de exporta-ção, ou cstabelccè-la em ter-mos que não nos forcem aimportar produtos supérfluos,como porque as garantias ofe-

\ reciclas pelos acordos são in-j

suficientes. A Alemanha, porexemplo, que oficialmentemantém plena liberdade decomércio, embora, de fato, ainiciativa privada atenda às.solicitações do governo

'deBonn, fica sempre cm posi-ção de não importar ilo Bra-sil os produtos incluidos naslistas do acordo, sob a alega-ção de que os importadora'-.,que são livres, não se iute-ressaram por tais produtos.

É evidente, portanto, quea regime do câmbio livre, sobos controles necessários, temde'ser aplicado com regulari-dade aos produtos gravososmerecedores desse amparo.Por outro lado, é precisocomplementar essa política,abolindo todos os obstáculosque dificultam a exportação,notadamente o regime das le-trás de exportação.' Comonáo ver o incomcnstirávcl ab-,surdo de se prosseguir comum sistema de bloqueamentodá exportação, oriundo deuma época de conjunturaoposta à atual, quando não lo-gramais colocar nossos produ-tos nos mercados est rangei-ros ? E como recuperar nossocrédito exterior sem regularo pagamento dos atrasados,mediante um esquema de li-quidação combinado com osnossos credores?

assim traçada está também o limite que separaas democracias das ditaduras. Quando essa linhaintervencionlsta se desloca, ampliando os domiá-nios do Estado à toda a área econômica, olaisscz-Zaire^que antes ainda vigorava em deter-minado setor particular, passa a vigorar somentepara os detentores do poder. Nesse caso, olaissez-Jíiira? morre de um lado e ressuscita deoutro, Ressuscita para os governantes, é claro.

Morre, por exemplo, o !aissez-/aire uo mun-do dos particulares, para os negócios do conjércioexterior, mas ressuscita para os mesmos ne-gócios, no mundo oficial. N5o exporta nemimporta quem quer, mas quem o governo quer.Justamente para evitar êsse "querer" é quese torna indispensável, nos regimes democrá-ticos, muita cautela com quaisquer desloca-mentos, por imperceptíveis que sejam, tal dalinha divisória.

A solução, porém, não está só na eternavigilância da linha: está também na substituiçãodo laisso/cifri; «ue ficou do lado oficial por umplanejamento que evite desperdícios e, principal-mente, não perturbe, mas-esclareça, auxilie eoriente, as atividades que ficaram nos domíniosparticulares. \

Mas a Itália também nos pede dólares, u queUm direito, porque nos comprometemos a pagar,ao mundo todo, em dinheiro americano, comose fôssemos, não o Brasil mas os próprios Ks-tados Unidos!

As sobras do açúcar

Dívidas em dólaresRealmente, é um pais extraordinário o nosso.

Tendo, dnrnnte a guerra, acumulado reservasem dobres, cnconlra-se hoje num beco semsaída, devendo a todo o mundo exatamente na

| moeda americana.i Os Estados Unidos reclamam a liquidação¦ de nossos compromissos, e parece justo que o) façam tomniulo como b*so o dólar, sua moeda.

A autarquia do açúcar féz constar que oproduto vai sobrar, apesar dós esforços paraque èle se mantenha em alta. Além dos estoquesacumulados, há ainda a expectativa de ser asafra em curso bastante volumosa.

O consumidor nâo percebe nada disso. Onatural seria que, sobrando o artigo de tamanhautilidade na casu do rico, como do remediadoe do pobre, caísse o seu preço no mercado in-terno. O contrário, porém, é o que se verifica.Nem a Cofap, nem ninguém, consegue o milagre.A cotação no varejo é a mesma, seja na escassez,seja na abundância. Caducou, definitivamente,a lei da procura e da oferta.

Mas, se o consumidor não decifra o enigma,experiência não lhe falta para recear a soluçãoviolenta. Êsse consumidor está a lembrar o cafédo tempo do famigerado Departamento, feliz-mente em liquidação. Também o café sobroue trataram de queimá-lo ou afogá-lo. O exemploda Argentina com os seus rebanhos de carneirosíoi contagioso. Proibiu-se aqui a saída dos tiposrubiáceos chamados baixos e lançaram-se àsfogueiras ou às ondas mais de cem milhões desacas. Resultado: antes de 1930, o quilo do cafécustava 2S800, moeda boa da época. Hoje, custaCr$ 32,00, moeda ruim.

O consumidor irá à Igreja todo dia rezarpara que se não queimem as sobras do açúcar.

O CACAUlO preço do cacau, ,300 cruzeiros por saca em

194ü, subiu para 900 em 1948, e não pode sermantido;. .Mas também é um fato que a produçãobrasileira está»)diminuindo, em quantidade e emqualidade; que a diminuição quantitativa da-pro-diiçfio não serve para apoiar os preços, porqueij consumo, lá fora, também se retraiu; c que;i diminuição qualitativa ajuda concorrentes no-

|vos do produto brasileiro.Tomos essa monocultura. Pretendemos man-

ler um preço qui convém a esses monoeulturesi|uc, é lastimável, mantêm suas lavouras comose o mundo tivesse parado. Não se deu a me-mar importância, entre nós, aes estudos realiza-' alais pelo American Cocoa Research Institutc, i|ucrevolucionaram os processos de cultura, mellio-rando ás qualidades e possibilitando a planta-ção cm regiões antigamente consideradas impró-prias. .Vcsse ano, registrotíTía primeira gran-de safra de cacau em Coita Kica. Já se planta• mais c mais cacau no México. Outras zonas dccultura recente encontram-se na Libéria e emHoruco. Os plantadores ingleses c franceses naÁfrica estão sofrendo forte concorrência. E quefa/.cin os brasileiros?

I.hijui a alguns anos, talvez se possa dizer o..que firèram: mantendo os preços altos, garan-'•tiihi'i a rentabilidade de culturas incipientes em'ouríos

países. Repete-se exatamente o que acon-¦ teceu, lio primeiro decênio deste século, com o'

café:'mantendo pfeço alto, por meio de sácrifí-cios financeiros, a cafeicultura brasileira finan-i-inii a incipiente cultura do produto, na Colem-'Ma, i|uc é hoje nosso grande concorrente.« * *

A análise dos mercados permite responder atajilus as perguntas quanto à situação econômica

>'c financeira do cacau, as repercussões no balan-Vçó- comercial do Brasil, etc. Só fica impossível

responder a uma última pergunta: que está fa-zcndò o Instituto do Cacau na Bahia?

TúPieosTTiTTiciASO TEMPO — Previsões para o Distrito

Federal — Tempo instável, sujeito a chu-vas. Temperatura estável. Ventos de Nor-deste a Suestc, frescos. Máxima — 26,8.Mínima — 21,5 (Serviço de Meteorologiado Ministério da Agricultura)

SobreviventesTranscorreu ontem o décimo quinto anlver-

sário da instauração do Estado Novo. Nestestrês histros, reinou e esvaiu-se a ditadura. Doshomens que assinaram a carta de 10 de no-vpmbro de 1937, alguns já morreram e outrosse icdemocratizaram.

Nos respectivos postos, sobrevivem apenasdois: o sr. Getúlio Vargas, por'eleição, na presi-dência da República, e o sr. Mário PimentelBrandão, por coincidência, no Ministério' dasRelações Exterior*».

Segurança 'jO procesto, em P&rto União, contra os

linchádores de Xapecó já forneceu um resultadoseguro: responsável pelas torturas infligidas àsvítimas, que foram enfim queimadas vivas, éa própria autoridade local, o delegado, que tam-bem comandou o linchamento.

• A participação da autoridade policial emcrimes revoltantes é o maior dos horrores. Aatitude agressiva do Estado contra os próprioscidadãos é • negação dá democracia e até daconvivência decente entre os homens. Infeliz-mente, as informaçoe» sobre o atraso econômicoe moral daquela região, Infestada de aventureirose criminosos, não serve de explicação suficiente,Pois já temos visto atos criminosos cometidospela policia na capital da República, Outroponto ainda» nio bem "explicado é a transfe-rência do julgamento de Xapecó para PArto

•União, vencendo-M distância de quinhentos qui-lómetros. Não haveria lugar mais próximo?Afirmam conhecedores que aquela distância seimpõe, considerando-se que as vítimas foramgaúchos, sendo o território catarinense, em casoáe absolvições, ameaçado de invasão sul-rio-grandense..,

Tudo isso confirma a necessidade de p Con-gresso votar o recente projeto de lei sóbre asregiões fronteiriças. Em favor do atraso atualdessas regiões, costuma-se invocar á segurançaexterna. Mais precisamos é de segurança interna.

 maçã e a serpenteDecididamente, estamos cada vez mais longe*do Paraiso — por muito que a praia de Copaca

, bana ande a dizer o contrário.All, a nwcl era de graça, e mesmo assim

só a comiam quando ais persuasões da serpenteatuavam sobre a fragilidade de Eva; hoje, emescrínios, e embrulhada num papelínho — semrepresentar tentação nenhuma, por causa dopreço — a maçã se exibe a cada canto nasvitrinas de certos jdalheiros que persistem emchamar-se quitsndeiros, bu em lojas de frutas.

E áté mudou a serpente.Dois irmãos que trabalham no Butantã,

e que devem ser "encantadores", foram àAmazônia, deram um giro em floresta semi-virgem e aprisionarant 800 serpentes — queestão seguindo de avião para São Paulo, Aoque nos informam, a base de. tais caçadasnão é a armadilha propriamente dita, e muitomenos o tiro, a paulada, a pedrada, pois setratar de apanhar o animal intato. A base éa sedução, a música, à maneira indiana; asserpentes amazônicas são tão selvagens que umaparelho de rádio ainda as atrai.

Seja como fôr, assistimos a isto: — em vezde aparecer, no mistério sussurrante da mata,uma serpente a seduzir uma mulher, aparecemdois homens e seduzem 400 serpentes cada um;se é que os dois irmãos do Butantã se revelaramiguais no "it".

Ainda haverá quem descreia do progresso?

0 regimento do SenadoO Senado vai votar hoje a redação final

da reforma do seu regimento interno, elaboradapor Uma comissão especial que durante váriosmeses estudou o assunto, apresentando, final-mente, trabalho técnico que o plenário aprovou.

Uma das medidas principais adotadas refe-re-se à competência privativa, dada à ComissãoDiretora, p*ara os projetos de resolução que visema alterar de qualquer forma a organização in-terna da secretaria daquele ramo do Legislativo.A iniciativa põe termo à pletora de proposiçõesdo interesse pessoal que os pretendentes ao be-neflcio conseguiam da indiferença de certos se-nadores. De agora em diante, só a ComissãoDiretora tem atribuições' pára''propor modifi-cações no regime vigorante quanto ao pessoaladministrativo do Senado.

Por outro lado, graças aos novos dispositivos,a marcha dos projetos pode ser mais rápida,bastando citar o que revogou a obrigatoriedadeda audiência da Comissão de Justiça sobre todasas proposições oriundas da Câmara. Somentequando algum representante levantar dúvidas arespeito da constitucionalidade de tais

"propo-,

sições é que será ouvida aquela Comissão emcada caso, sem prejuízo da apreciação do méritodas. matérias da sua especialidade.

A reforma reduz ao mínimo as homenagensconcretizadas no levantamento da sessão e uni-formize a nomenclatura dos órgãos permanentescom os existentes na Câmara dos Deputados.

Os legados do historiadorEm vlda, o historiador Tobias Monteiro

acumulou uma fortuna imensa. Solteirão, semherdeiros necessários, instituiu legados para aBiblioteca Nacional, Museu Nacional e MuseuImperial. Homem de estudos e pesquisas, eramesses os lugares que mais assiduamente íreqüen-tava. Misantropo, no fim de sua longa existência,inteiramente refugiado nos livros e nos arquivos,já ninguém o via em sociedade.

Pois os legatárlos estão em dificuldades parareceber os seus quinhões. Só o poderão fazerdevidamente autorizados por decreto do pre-sldente da República. E, como isso dependede um processo complicadisslmo, a que o Ml-nlstério da Educação não está afeito, o benefíciodeixado e inventariado talvez tão cedo não sejapago, como de lei.

Sabe-se que as verbas da Biblioteca e dosdois Museus são curtas. As respectivas adminis-trações desses estabelecimentos culturais quei-xam-se sempre, e com razão. Nem assim aburocracia lhes proporciona facilidades.

E' o caso de os srs. Getúlio Vargas e SimõesFilho acertarem um meio desta última vontadedo historiador rico ser quanto antes cumprida.

0 Estatuto e o vetoFuncionários públicos de várias categorias,

alguns com quinze e mais anos de serviço, deestabilidade assegurada, foram, há tempos, demi-tidos. Embora contra eles se movesse processoadministrativo, nâo lhes deram a oportunidadede apresentar defesa, como de lei.

Recorreram, então, à justiça e tiveram ganhode causa por sentença», passada em Julgado. Re-quereram ao executivo, devidamente documen-tados, a volta ao exercício de seus cargos, nãosendo, porém, atendidos.

Agora, o Congresso, em dispositivo do novoEstatuto — art. 254 r— sem prejuízo para oscçfr.es públicos, deu-lhes a.garantia da readmls-são, acrescentando a única vantagem de lhesser contado o tempo para efeito de aposentadoria.

Semelhante dispositivo foi um dos vetadospelo sr. Getúlio Vargas. Não sé compreende arazão do veto, que torna inoperante uma decisãodo poder judiciário depois de longo e acuradoexame do direito que assiste a esses funcionários.

E' mais um caso a ser considerado peloLegislativo quando tiver de apreciar e. votar aestranha' recusa de sanção.

Limite de Intervenção

JULGAMENTO DE COMUNISTAS

Anunciando, já em 1926, o fim do taissez-faire, Keynès, como primeira aproximação, pro-curou separar os domínios em que o Estadodeve intervir e dar as diretivas, ditadas pelarazão pública, daqueles que deveriam ser aban-donadas à iniciativa privada. Na Unha rtivi«Arig

Os militares e civis envolvidosem atividades comunistas naIfárinlia e na Aeronáutica estãosendo julgados nas auditoriasdesses dois ramos das Fôrc.asAfinadas, Entram, assim, na fa-so judiciária os inquéritos poli-ciais-militarcs mandados instau-rar pelas autoridades.

Destes inquéritos, como já setornou pYiblico, ficou apuradoque grande número dc praças,oficiais e funcionários atuavamnas repartições e corpos dc tro-pa, atraindo companheiros defartla e de trabalho para o Par-tido Comunista,! prometendo-lhesvantagens, tanto dc natureza pc-ciiíiiárjã como ile graduação liie-rárquica ms respectivas carrei-ras.

Np julgamento dos comunistas

NELSON ROCKEFELLERNO RIO

E' esperado amanhã no Rio,rçelo 'Presidente" da Pan Ame-rican que deve chegar às 9,40no Galeão, o sr. Nelson Roelie-feller — ex-súbsecietário de Es-tado americano para os Assun-toj da América Latina. Já sefalou no nome do sr. Rockefellurpara' substituir, nesse "¦mesmoposto,'o' si\' Edwãíd J. MillerJr. O sr. Miller, çegundo o no-ticlário télégráfico hoje, públi-cado, solicitou ao presidenteTruman sua exoneração.

O sr. Roekefeller, quo temvários interesses industriais noBrasil, dn sua viagem como pu-ramente de caráter particular,Amanhã mesmo deverá jantarna residência do sr. HorácioLáfer. ministro da Fazenda.

OS EMPRÉSTIMOS DOSCONTRIBUINTES DO

IPASEA suspensão depende deaprovação do Congresso

A suspensão dós pagamentosde amortizações de empréstimosdos contribuintes do' IPASE, nosmeses do novembro e dezembro,somente pode ser efetivada de-pois qúe o Congresso Nacionalmanifestar-se u respeito e favo-ràvelmente, informou à impren-sa q sr. Sá Pereira, diretor doDepartamento de Aplicação deCapitais dessa autarquia.

— A.medida, possível paraas demais autarquias, para òIPASE fica na dependência doLegislativo, desde os descontosdos seus segurados são proce-didos pelas repartições federaispagadoras.

BANCoVoAVISTA S.A.Uma rampicta organização Darac&rta

| da Marinha; referiu o promo-tor tràtar-se de réus primários,

I sem antecedentes criminais. La-mentou, em conseqüência, quehomens simples, de parca instru-çâo, fossem utilizados pelos di-rigentes do comunismo, "que vi-vem no estrangeiro, assistindo,dc palanque, â desgraça daqué-les que se deixaram 6tigestionarpelas belezas arquitetadas poresses dirigentes".

A massa constituída por esteshomens ,de poucas letras, sem odiscernimento necessário paraprecaver-se contra os que abusamde suas condiçõçs modestas, éa matéria-prima com que' traba-lliam 05 comunistas em todos ospaíses. Mas, no caso da Mari-nha, como na Aeronáutica e noExército, no que concerne aossoldados'; cabos c terceiros-sar-gentos, deve-se levar em conta asuprema vilania dos bolchevistasagipdo sóbre indivíduos prima-rios a quem, no entanto, no cs-calonamento das tarefas muita-res, competem deveres de disci-plina c de lealdade que, uma veztraídos, podem estender grave-mente as suas conscqiicncas.

F.m qualquer praça de pré cul-.pada dc participação na tramacomúntsla as Forças Armadase:tão jogando a própria sor-te das corporações. A Marinha,à Aeronáutica c o Exército, atra-••és dos inquéritos policiais-mili-tares, certificaram-se profunda-mente da infiltração bolclievistaque conspira contra ns princi-pios de sua organização, em dc-triniento das responsabilidadesque IJics assistem.

Há uma providência que; na-turalmente, decorrerá do julga-mento de agora: o expurgo dasForças Armadas dos elementossuscetíveis de se aliciarem aoscomunistas. Isto será, digamos,uma obra da experiência, produ-zida em termos de advertência.Mas há outra, e esta específicada Justiça, a que estão sendosubmetidos os militares e civisindigitados, que consiste na pu-nição exemplar.

Muitos crimes se renovam noBrasil estimulados pela impuni-dade. No crime de traição àPátria qualquer condescendênciaou tolerância importará em hu-milhação para o Brasil, equiva-lendo, no caso da infiltração co-munista nas Forças Armadas,mais que à humilhação, à des-truição dos valores que cõhfigu-ram e exprimem a substâncianacional.

IBOPE

PINGOS 8 BINGOSFoi pedida pelo próprio promotor

que funcionou no processo contraoa llnchadorcs da Xapecó a abiolvl-ção dos selvagens criipinosos.

Vê-se que o promotor i, antesde tudo, homem da lei. Da lei dcLincli.

••!: * *Em Belo Horizonte foi preso um

rapar.lnlio, estudante do segundo anocientifico, por adulterar e vender âscentenas carteiras de estudante dan»do direito a abatimento nos cinemast no Restaurante Popular.

Trata-se de um caso de lamenta-vel precocldade. tsfie oficio de adul-teracão e para adultos, nüo para me»nores..

V n* »i*

Informa a U.P. que o» médico» dcBombaim estão preocupados com ocaso de uma Jovem, Dhana Lakshmi,que vive, há sei» meses, «em inferiralimentos nem égua.

Lembramos ao sr. Cabello mandarum técnico em alimentação «Bon-balm porá observar o fenômeno eobter a receita da moça, Quem sabese nüo conseguiríamos resolver Oproblema da escassez de viver*» e,áo mesmo" lempo, o da falta deágua?

"Crescem u possibilidade» de vldamais longa para os carlocaé", anun-cia, em manchete, um vespertino.

Será que pretendem reduilr onúmero de automóvel» • ftnlbut emcirculação na cidade?

Terminada a luta eleitora! pelapresidência. Eisenhower • Steven-son trocaram cordlallstlmoê telegr».mas, éste de fellcttaçtSee e aquele deagradecimentos.

Magnífico exemplo d*, educado *"fair play", que bem podia «er te-guldo no Brasil.

-7'Pelos- políticos?Já não digo tanto; mas, «0menos, pelos clube» de futebol»

..¦¦ -.^ÇmBMM&.a}

Céus, eu tinha almoçado mal. Ena véspera tlnlia taaaabem anoitecidomal. Conversei cora moça» mineiras;cias me produzem uma lndeflnlvelangustia, pois eão a um tempo man-sas o astutas. Olham-me como »» euíóra um velho niorcegâo; ficam U-gelramente espantada» quando eudigo alguma coisa que nto lhesocorreria que eu pudesse dizer; c noentanto caçoara de mim, e tenho cer-teza dc que se riem multo, depoi»,14 entre ai, as calhordetaa

E almocei mal. E fiz a tolice depensar em dividas, fazer pequenasconta» melancólicas a lápis. Estavaentregue a esse triste mister quan-do entraram dois rapazes, multocorteses — e disseram que eram doIbope ou qualquer coisa parecida equeriam minha opinião sobre o cim-bio livre. Ponderei que não estavamorando bem no assunto;, que emmatéria de finanças tinha me de-dicado ultimamente a estudar outrasquestões, bastante menores, porémmais urgente» e pungentes, porquepessoais; que reconhecia qua essaminha atitude era egoísta, quiçámesquinha, e que a rigor, dentro daminha fUosofia geral da vlda, oaatrasados comerciais do Brasil de-viam me preocupar mais que meuspapagaios particulares; e que en-fim ae eles queriam sondar a opl-nifio pública não valia a pena per-der tempo comigo, pois sou uma par-t* desorientada dessa opinião; melodesorientada c melo abstêmia.

O leitor terá achado o período an-terlor muito comprido; mas íoi ac-sim; cum todos esses pontos-e-vlrgu-Ias. Pontos-e-vírgulas ou ponto-e-vírgulas? Ou não haverá esses tra-chinos juntando as palavras? Acabodc consultar um colega, êle diz quenão térn tracinljo. Mas se eu escre-vo "com todos esse pontos e vlrgu-Ias" o leitor pode entender que es-tou me referindo a um trecho commuitos pontos e multas vírgulas enão com muitos pontoa-e-vlrgula».Eu preciso é ganhar mais dinheiroe contratar urra gramático para con-sertaar c limpar minhas frases, comoa lavadeira limpa e. conserta minharoupa. Assim, minhas pobres idéiasaparecerão não digo elegantes, nembem vestidas, ma» vestidas com de-céncla, e, arrumadinhos, como essascrianças filhas de casais pobres po-rém briosos. Céus, esses pobree po-rém briosos. Céus, esses "pobres po-tender que os pobres r.ão costumamter brio; queiram desculpar, leito-res pobres, eu não penso assim, ape-nas exprimi mal meu pensamento.

Bom, os rapazes do Ibope... masquall Acabei respondendo a todas asperguntlnhas — sim, não, não, sim— c tive a Impressão de estar Jo-gando ponto e banca com os destl-nos financeiros e econômicos do pais.Foi aquele almoço, aquelas moças deBelo Horizonte; e se o leitor achouesta crônica ruim, e entretanto aleu até aqui, é porque consegui lhetransferir uma parto de meu dee-conforto e de meu tedlo nesta mor-macenta segunda-feira, O que sem-pre é um con«ôlo.

R. B.'

0 FINANCIAMENTO PELAS CAIXASECONÔMICAS

de serviços municipais de água, energia e esgotosCom o despacho do presiden-

te da República foi restituído aoMinistério da Fazenda o pro-cesso em que o Sindicato dosContabllistas de Porto Alegresolicita um empréstimo de Cr$600.000,00, por intermédio daCaixa Econômica Federal do RioGrande do Sul.

E' o seguinte o despacho dochefe do governo:"Oe acordo com ã orientaçãofixada em março do correnteano, devem as Caixas Econômi-cas Federais fazer empréstimosaos municípios para obras re-produtivas • da imediata utili-dade pública, garantidas de pre-ferêncla pela quota parte doimposoto de reida, Em vista darecente declsSo do governo nosentido de promover, em largaescala, o financiamento de ser-vlços municipais de água, ener-

0 SR. CAFÉ FILHO NO PERULima, 1» (r.r.) — Chegou a «ti

capital, m tarda de oetem, em vWtaofldal ao Peru, o vice-presidente doBniU, nr. Joio Ca» Filho, sendorecebido no aeroporto pelo ministrodo Exterior peruano, Rlvera Schret»der, embaixador d* Brasil, MeloFranco, a várias outras penonall-dades. '

NO CATETEQ presidenta da República recebeu,

ontem, no Catete, para dupacho, osministra» Simões Filho, da Educação,a Francitco Badaro Júnior, Interino,da Justiça. Bn conferência, o ge-neral Ciro de Resende, chefe de Fo-lida; em audiência, o» membro» doConselho Federal da Medicina •1 allretorla do Automóvel clube doBrasil; o comandante e oficial» docrurador HMCS Ontarlo, da RealArmada do Canadá.

O chefe do governo receberá, hoje,is lt a 16,40 horas, respectivamente,para entrega da credencial» o sr.Rafael Oallegoa Medlna, embaixadorda Vaaesusla e e er. JÜsstór Cava-jMJ^at, eBftetaaar,* »>liyU

gia e esgotos, devem ae CaixasEconômicas se preparar paracooperar substancialmente naexecução do plano de financia-mento. Com êsse objetivo, reco-mendo ao ministro da Fazendaque tome as providências que sefizerem necessárias."

ACORDO COMERCIALBRASIL-ALEMANHA

O ministro da Fazenda subme-teu & consideraçío presidenclelo processo, no qual apresentasugestões, relativo ao Acordocomercial Brasil-Alemanha, des-tinado a garantir o intercâmbiocomercial entre esses dois países.

Com despacho do chefe dogoverno, concordando, foi o pro-cesso restituído ao Ministériodas Relações Exteriores.

DESPESAS COM ORGANISMOSINTERNACIONAIS

O presidente da República assinoudecreto autoriiando a ter aberto, pa-lo Ministério do Trabalho, o «rédito«pedal da Cr* 1.9».«e0,00 piraatender àa dMpeaa» com a V Con-ferêncla dos Estados da América aos membros da Orfanlzatfo Inter-nacional do Trabalho.

COMPRADORDE^LGODÃOPARA A GRÃ-BRETANHA

Sáo Paulo, 10 (A. N.) - Depol»de vário» dia» de permanência nes-ta capital, regressou ontem ao Rio,de onde viajará diretamente para aInglaterra, o st. Willlam D. Cod-dlngton, comprador oficial de ai-godSo para a GrS-Bretanha em tédaa América do Sul. Uma das flnall-dades da visita do representantebritânico foi a de observar o mer-cado com o objetivo de adquirir no-vaa remessa» de produtos para tinasIndústrias. Segundo ae informa, osestoques da fibra na Grâ-Bre-tanha 1 "> poderio atender ao consu-•mo doa prúximos t meses.

CRIME DE MUITOSCRIMINOSOS

Sábado passado às 13.05, umnossa redator foi traii^ociramcii-te forçado a um rasgo herói-co: — ir para Niterói numa lan-che da Frota Carioca.

Êle pagara lugar no cais dcande partam as lanchas da Can-lareira, rápidas, fortes: únicasque,, talvez por serem construí-das tio Brasil, têm linhas liuma-nas cm sua construção. Entre-tanto, a "lancha" que atracou alipara levá-lo era da Frota; a mes-ma que, com rótulo de "especial'',cobrava mais caro para o pacien-te ir sentado e sem excessos drlotação,

(í em estilo submarino. F.ntra-se para um pequeno corpo central,ae onde se desce para proa oulê. Sob essa cúpula há dose lu-gares sentados; do teto, pendemdose nós corrediços de correiapara se pendurarem dose resesblpcdes. Quando a lancha partiu,iam ali trinta e cinco. Onse, por-tanto, mo se sentavam liem sependuravam; só debaixo daquelesimbòriosinliv, a lotação ia exce-iida em 50%.

Apesar de condenado ô moríí,o nosso redator era homem daimprensa; e, mesmo que não fãs-se, ia imprensado. Viu pormeno-res. Nas grandes prateleiras fun-das que partem de sobre os as-sentos havia apenas uni cinto dcsalvação, sob mil casaco azul dcsenhora; parecia pertence pes-sval da passageira.

Conscientes ou inconscientes,somada» aqueles aos restantes,iam naquela lancha, com lotaçãodc setenta passageiros, cem con-denados à morte. Ao menor aci-dente da casca de nós supcrlo-lada, ao menor pânico, a seulen-í« cuvipria-sc...

Não há fiscais insuborinívcisque controlem a lotação? Ê pos-sível. Mas não há prefeitos, nãohá governadores, senadores oudeputados que vão ver o casocom seus olhos? Bem sabemosque circulam na Guanabara,sempre em cômodas lanchas doEstado. Mas não precisam fa-ser sequer uma travessia mistu-rando-se com a plebe. Basta quevão ao cais, entrando e saindonuma das unidades grandes emodernas da Frota, como a Itai-pu. Olhem o teto. Há cintosverdes estendidos ao comprido.cenogràficamente. Contem oscintos. Depois, contem os Ivga-res sentados por baixo daqueles,t façam 111» cálculo da multidãoque vai de pé nos espaços livres.Encontrarão talvez um cinto desalva<;ão para cada dez passagei-ros; o disputa de tais cintos se.ria um horroroso agravamentoda tragédia, se esta chegasseDesde a tragédia do Titanique,há quarenta anos, nem o maismoderno e itisubmçrsível naviosai de um porto civilizado semhvar a bordo escaleres e elemeit-tos de salvação para vez e meiao máximo previsível de passageiros.

O quej se passa na travessiaRio-Niterói, a cada momento, ium crime de lesa-humanidadeE c um crime de muitos crimi-iwsos; porque são seus cúmplicestodos os que podem verificar ocrime e não o verificam, iodosvs que deveriam protestar e nãoprotestam, todos os que poderiamevitá-lo e não o evitam.

Salve-se a imprensa, ao mct\os,tiâò colaborando nesse crime como seu silêncio.

Sanco Ribeiro Junqueira S.A.Rn DA QUITANDA, 10. 13RUA CHILE, SS

MAIOR FISCALIZAÇÃO DO I.A.A.SOBRE A APLICAÇÃO DA

TAXA ASSISTENCIAL :'v

Despacho do presidente daRepública determinando

essa providência

*k:£':T~.'

Na exposição de moUvo» do pra-sldente do Instituto do Açúcar e doÁlcool, a propósito de uma repre-«entação do Sindicato do» Trabalha-dore» na Indústria do Açúcar, comsede em Campos, no Estado do Rio,relativa á apUcaçSo da taxa de Cr»2,00 por saco de açúcar, Instituídapelo decreto-lei n.o 8.8J7. de ....10-9-4», o presidente da Repúblicaexarou o seguinte despacho:"O produto da taxa d* dois cru-zeiros por saco de açúcar produzidodeve ser aplicado sobretudo em as-slsttncla médica, dentária e naconstruçlo a manutenção da crechespara oa fUho» doe trabalhadores.

Volte a0 Instituto de Açúcar e doÁlcool para anexar: a) um sumáriodos úlUmos relatórios anuais (obrea conta "Assistência Social" dasusinas, previstos no art, 7.° da Reso-luçüo 306-48: b) informaçoe» sóbrea» multa» impostas pela ComlssSoExecutiva, nos últimas anos, oa for-ma dos art. 8 e 8 da meima Resolu.çio: c) comentário» «obre o» resul-tado» alcançado» depois, da» reco-mendaçóe» a que se refere o para-grafo S, Item IV, da Exposição deMotivos CP-4M-S3." |

COMO PRESIDENTE 0AREPÚBLICA

a diretoria da .Associação Pro-flssional das Indústrias de

Peças de Automóveisde Sáo Paulo

Bn audiência foram recebidos,ontem, á tarde, pelo presidente Ge-túlio Vargas, os membros da dlre-torla da Associação profissional dasIndústrias da Peças de Automóveisde Sáo Paulo, a fim de agradecer amedida aprovando o relatório da Co-mttslo d* Desenvolvimento Indus-trlal pertinente ao fomento da pro-duçâo, no pais, de peças a acesso-rio» d* automóvel» a i implantaçãogradativa da Indústria automobllls-tlca.

PEDE PROVIDÊNCIAS SOBREA EXPORTAÇÃO DE

MADEIRASEatêve ontem no Mlnl«térlo doTrabalho, o sr. Pedro Sales dos

Santos, presidente do Instituto Na-cional do Pinho, que solicitou ao ml-nistro, providências no sentido deser observado, por parte da CEXIM,o acordo entre o INP e aquela car-\elra que previa a exportação decento e sei» milhSes de pés quadra-dos. O sr .Segadas Viana prometeutomar providência.

A verdade sobre Pedro ISeria temeridade'que eu procurasse! no espaço deste

breve escrito, resumir os cinco anuí dc trabalho que Ocía-vio Táf.quiiliò de Sousa consumiu na elaboração dos trêsvolumes de A vida de D. Pedro I, cuja edição iliiítraalaa livraria José Olympiò acaba de lançar,

Esta obra confirma as virtudes especiais do auturita pesquisa histórica, e é bastante escudada na exataapresentação dos latos, conforme estes puderam ser co-nhecidos nos respectivos documento!; .\'5o tem — comodc resto não acontece ii nenhum dos livros 'dc OctávioTaniuiniu dc Sousa. - qualquer scmciliâhçii cum asjbin»fjrãfias pitorescas. Sen Pedro 1 é como seu BernardoPereira de Vasconcelos, como seu Eyaristo d;i Vei^a.Como teu Fcijúj copio seu José Bonifácio: — é, (piorodizer, um homem que èle rcsúscita para colocá-lo nr. meiodos acontecimentos.

A legenda costuma perpetuar muitas personalidades,mas cm regra as deforma. Deformou consideràvelfrierue,entre nós, a figura dc Pedro I; Abòrdaiidij-llie o exame,da vida inquieta e muitas vezes tumultuada pela forcadis circunstâncias, Octaviti Tarquinio de Sousa esmerou-'se em. sobrepor à legenda a verdade', ou cm sii. pçnri.ilirà legenda o'que a verdade não cpntraria-sc."Nestas

condições, podemos ler a obra como se nelahouvesse — e amplamente lú — uma história htini:ni;i.'sem excluir que sua parle essencial e dominam.»1 seja a \interpretação da História cm si mesma. ....

Realmente, a grandeza de Pedro 1 nâo é dele. cx-ctusiva: é dé seu momento, Nós tínhamos, legadas pela '.sábia divisão administrativa portuguesa, a unidade c a ;feição de um Império, cuja marcha fora lenta e caute- \losa, mas cuja independência o áestino precipitava.

Tratava-se da entrega de um espólio, da realizaçãoale uni ato eni qiua os sucessores eventualmente brigam.Teriam brigado, no caso do Brasil, e de modo fuhesto, '

se o espirito pojitico não associassa» Pedro leo pai na '

solerte combinação, patenteada cm suas epístolas, de pas-.'.sar o espólio n uni membro da família. 'Essa combina- Ição deu-nos o que era necessário: a continuidade para

'aquele Império, que se transferia, intacto, sem partilhaale bens.

Assim, já neste primeiro passo, o que havia era agrandeza do momento, náo a grandeza do Imperador, ouhavia a do Imperador como expressão do momento, por- .(pie só Pedro 1 podia encarnar a Independência fora da ¦comoção de uma guerra civil, que todos os outros povosda America sofreram para se tornarem livres.

Sonhe o Imperador guardar o espólio?A pergunta ocorre, naturalmente; mas tião tem sen- >

tido, pois, agisse cie desta ou daquela maneira, não evi-taria o concurso das influencias ein busca de fastigio, 'Concurso . legitimo, porque era das pessoas que haviammilhado pela Iijdépendência — pela Independência qüe'o Imperador proclamara e de que elas se consideravam ;os fautogss. Drama fra*qüente — umas vezes drama da !vaidade e'drama, outras vezes, do interesse. j

Esta conclusão é intuitiva. É mais do que intuiu- ;va, entretanto, na obra de Octávio Tarquinio de Sou- \sa, que a comprova, pondo o luxo dos beneditinos em !toda a sua exposição, um luxo de minúcias, extenso, :porém atraente pela constante revelação da verdade.-' ]Rien n'est beau que le vrai, le vrai seul est aimable, '

dizia Boileau.

>A>. Costa REGO

SALÁRIO IGUAL PARA TRABALHO IGÜAlSancionada a lei que esclarece a interpretação desse :

dispositivo . 'O presidente da República

sancionou a lei-dando a seguin-te redação.ao artigo 461 da Con-solidaçao das Leis do Trabalho:"Art.' 461 — Sendo Idêntica afunção, a todo trabalho de igualvalor prestado ao mesmo em-pregador, na mesma localidade,

HAVERES ALEMÃES KO BANCODO BRASIL

para operações "Swap"Frahcfort, 10 (P.P.) — O

Banco dos Países Alemães de»cidiu colocar os seus haveresem dólares-no Banco do Brasilà disposição dos importadoresalemães,- para lhes permitir ope-rações "swap". Espera assimlimitar as diferenças de cotaçõesresultantes das trocas comer-ciais germano-brasileiras.

O Banco venderá a dinheiroo dólares-unidade: de conta,resgatando-os a prazo. As co-tacoes se estabelecem em 4.205DM para a venda e em 4.192 DMpara a compra. O importador,com essas facilidades, estará emcondições de cobrir-se contrauma variação da cotação dosdólares-unidades de conta, queêle obtém normalmente a prazono mercado livre, por intermé-dio dos bancos do comércio ex-terior. .

MONUMENTO à"rUY BARBOSANovo membro do Júri

O titular da pasta da Educação,sr, Simões Filho, designou o sr.Adolfo Morale» de Los Rio» part,•m subiUtulçio ao arquiteto Alon»¦o Eduardo Rddy, exercer fun-çSo de membro do Júri encarregadodo Julgamento do concurso do pro-teto dp Monumento a Ruy Barbo-

ONERADA DUPLAMENTEA BORRACHA

com o imposto de Vendase Consignações

Rio Branco, 10 (Asp) — O fovsrnador dwte Território, sr JoãoKublstchek, encaminhou ao mlnis.tro da Fazenda uma exposlçSo dosseringueiro» dt Sena Madureira, naqual sSo expandidas certas conside-rações aftbr» a açSo ato fisco na-quei* município, quanto à taxaçãodo imposto de vendas e con-slgnaçfica sobre borracha embar-cada por comerciante» • serlngalis-tas para e Banco dt Crédito tm vir-tudt das prescrlçScs . estabelecidaspelas leis ns. 80, dt 8 dt setem»bro do 1947 e 1.184 dt 30 de agi*-to dt 1M0.

Ao tncamlnlur essa txpodçlo,dis o governador ter oportuno ts-elarteer que essa taxaçlp nuncafira feita, de vez qut ¦ transiçãoentrt os interessados e ot seringuei-ros na compra da borracha, at pro-cessa, ordinariamente, por troca dtmercadorias de diversas espécies tsobre as quais ji houve ind-déncia do imposto de vendas tconsignações. Assim pois a taxa-çâo em causa onera duplamenteo comércio da goma elástica, únl-ca base econômica da região e qu»,em faca du pecullarisslmas condi-ções atuais, bem conhecidas do ml-nistro. ae encontra em situação dasmais sérias, dal o desânimo e oretraimerito por quantos se dedl-cam a fisse extrativismo

IMIGRANTÈT japonesesPARA A AMAZÔNIA

Belém 10 (A. N.) — A primeiraunidade mercante japonesa a visitarêste porto, após a última guerra,sairí de Kobe, via Rio dc Janeiro,a IS de dezembro transportando 54Imigrantes, dos 8 mll, que aqui vi-rão trabalhar na agricultura.

corresponderá igual salário, semidisttnçSo de sexo, nacionalidadepu idade.: .- •¦, ...,- V-.-;.-!'

f l.° — Trabalho de'-'igualvalor, para os fins deste ca-oftulo, será o que fôr.feito comigual produtividade e* com amesma perfeição técrjlça,: entrapessoas cuja diferença, de tem-Èj de serviço não for superiora dois anos.• § 2.° — Os dispositivos desteartigo não prevalecerão quandoo empregado tiver pessoal or-ganizado em quadro de carreira,hipótese em que as promoçõesdeverão obdecer aos critériosde antigüidade e merecimento.

§ 3.° — No caso do parágrafoanterior, as promoções deverãoser feitas alternadamente pormerecimento e por antigüidade,dentro de cada categoria pro-flssional."

NOVO ASSISTENTE DO DIRETORDA UNIÃO PAN-AMERICANACom o despacho do presidente da

República: "Sim", foi restituído aoMinistério da Fazenda o processo emque Luiz Antônio Serrano, oficialadministrativo, solicita autorizaçãopára ausentar-se do pais, a fim Ce,aceitando convite da Organizaçãodos Estados Americanos (União PanAmericana), exercer o cargo de as-slstente do diretor dessa entidade,

EQUIPÃMmoTpARAMINAS GERAIS

Belo Horizonte, 10 (Da su-cursai) — Espera-se para pri-meiro de dezembro próximo achegada da primeira remessa deequipamentos mecânicos destl-nados à construção de rod.ivlas,campos de pouso e usinas elétrl-cas, adquiridos pelo governo doEstado, de acordo com o convé-nio firmado com a IMPEX.

Essa primeira remessa constade 150 tratores, 50 motonivela-doras, 4 escavadeiras e 100 ca-minhões encomendados pelo di-retor do DER a firmas européias.

PAGAMfNTOslaTÉSOURONACIONAL

Na Pagadorla do Tesouro terãopagas hoje tt seguinte» folhas do20.° dia «tll:

Montepio da Vlação, n». 7.927 a7.939. Avulios.

m ni

BANCO DO COMÉRCIOS. JL,O mato antigo dtsto praça. ¦]

FALÊNCIAS & CONCORDATASCOOPERATIVA BANCO DE CRÊDI»

TO SUBURBANO

Ho Jutto dt St. Vara. Civel a tir-mt «uprm, estabelecida A rua ManoelVlUrlno, 887, Piedade, confessoua aua tntolvencla requerendo a de-cretaçao da falência. Não apresen-tou o balanço. Gerente Damião deOliveira MagalhSes.

BRTIVO, CBRDEIRA LTDA.

O Juls d* 3a. Vara Cível nos autosdt falência da firma supra, .apro»vou a venda referida na petição defl». 2%, autorizou a entrega de con-trato.

CASTRO ft GOCCHIABEIJJ

O Juiz da lt. Vara Cível nos au-tos de falí.ncla da firma supra, no-meou «Indico em «ubetltutção, os an-e»dores Oliveira & Paulo.PEDRO SANTOS & LAVAGNINO

LTDA.O juiz da Sa. Vara Cível nos au-

tos da falâatcla da firma supra, no»nirou sindico, em substituição, o crawdor Basco Mercantil da Metrópole».

¦\

l.° Caderno

PALAVRAS DO DEPUTADO GUSTAVOCAPANEMA, LÍDER DA MAIORIA, SÔBRE

O SEGURO DE ACIDENTES DOTRABALHO

dir_ifl°™^° -0ntía -0S Acicden*« «le Trabalho em nossodireito constitucional é um Seguro Social."

CORRETO DA !Vf A-NTM - Tírça-fi ha. 11 de Novembro de 1952

A Constituição, no artigo 157, inciso XVI e XVII re-gula duas moda idades_de Seguro Social, segundo estáformalmente declarado nolêxFo inicial desse mesmo ar-ugo. E portanto inaceitável a interpretação que consideracomo Seguro Social apenas a modalidade do inciso XVIpretendendo que com o dispor sôbre o Seguro contra osAcidentes de Trabalho em inciso especial, quis a Consti-tuiçoo retirar-lhe o caráter de Seguro Social. A separaçãodos dois textos tem como único fundamento a diversidadede pagamento, numa e noutra hipótese: nos seguros do,nciS0Lf.y contribuição tríplice na do inciso XVII, res-ponsabilidade exclusiva do empregador."

** *

¦: A Constituição de 1946 manteve com acerto sôbre ocaráter de Seguro contra os Acidentes do Trabalho a dou-trina vitoriosa entre os povos democráticos e já consagradapela nossa Constituição de 1934.

Sendo um Seguro Social, o\ Seguro contra Acidentesdo Trabalho deve constituir monopólio da União."

(Tópicos do voto do Deputado Gustavo Copane-ma, aprovado, em 1948, na Comissão de Cons»tituição e Justiça da Câmara dos Deputados).

(33851)

FORAM DEBATIDOS EM BELO HORIZONTE TODOS OJNOSSOS PROBLEMAS DE HIGIENE

Importantes recomendações sôbre o B. C. G. na premunição da tuberculose e da lepra -Bodo endêmico, avitaminoses e esquistosomose

No X Congresso Brasileiro de Hi-giene çm Belo Horizonte os traba-lhos apresentados atingiram a 270e foram debatidos por de 500 con-gresslstas, reunidos em quatro au-dltórlos, que funcionaram slnrulta-neamente pela manha, á tarde e ànoite, declaroiiro o sanltarlstn Ma-rio Pinottl. diretor do Serviço Nn-cional de Malária e presidente daSociedade Brasileira de Higiene,promotora do certame. .ORGANIZAZAÇAO DE SERVIÇOS,

DOENÇAS E FROF1LAXIA

— Vejam-so, por exemplo — Prós-seguiu — aa discussões suscitadaspelo primeiro tema oficial do Con-¦gresso: O planejamento, organiza-Ção e administração de serviços mé-dico-sanltárlos. Nas sucessivas reu-nlfies ordinárias, foram apresenta-dos nada menos de 61 trabalhos,realizando-se ainda várias reuniõesda comissão técnicos, Incumbida dorelatório final, reuniões multas dasquais se prolongaram pela madru-gada, presidida, pelo professor Pau-lo Antunes. O mesmo Interesse ve-rlfloou-se em relação ao "Proble-mas da Alimentação", compreen-dendo especificamente o estudo dobodo endêmico, das avitaminosese carências protélcas, sobre os quaisforam apresentados 23 trabalhos,objeto do Interesse com que o pro-íessor Pedro Borges dirigiu as atl-vidades da respectiva comissão,

A epldemlologla e profllaxia dn?doenças transmitidas, por artrópo-dos o largamente difundidas emnossa terra, como todos sabem, ser-viu também para documentar o altonível e os excelentes resultados doCongresso. Realizaram-se 10 ses-soes s ai>resentaram-se 85 traba-

PARA REMODELAR AS UNHAS DA CENTRALFirmado ontem o acordo de financiamento com o Banco de Desenvol-

vimento EconômicoNumerosai personalidades estive»

ram presentes, ontem, no BancoNacional de Desenvolvimento Eco-noinlco, para assistir á assinaturado acordo para concessão do em-préstlmo de 1 bllháo e 181 milhõesde cruzeiros i Central do Brasil,destinado a execução do plano demelhoramento a remodelação daalinhas de bitola larga da noisamaior ferrovia, e que é o primeirono gênero concedido por aqueleBanco consoante as finalidades desua criação. Entre os presente»,destacavam-se os ministros Hora-cio Láfer e Souza Lima, os deputa-dos Maurício Joppert e Edson Pas-sos, o senador Ferreira de Souza,embaixador Merwin Bohan, prest-de;:íe da seção americana da Co-missão' Mista, o sr. Carlos Brandãode Oliveira, presidente da Associa-cão Comercial, diretores e técnicosdo Banco de Desenvolvimento, as-sessores brasileiros e americanos da

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SUCOS PARA .REFRESCOS

FRAMBOEZA-ABACAXIPRODUTOS DE CAMPOS DO JORDÃC

Comissio Mista, diretores da Cen»trai do Brasil, etc.

A solenidade foi presidida pelo sr.Ari Torres, presidente do Banco,que apAs sua assinatura em cincovias do acordo, documento êste quefoi também firmado pelo coronelEurlco de Souza Gomes, diretor daCentral do Brasil, e pelo sr. J. s.Maciel Tllho, superintend»nte doBanco. Pelo referido Instrumentodisporá a maior' ferrovia brasllel-ra de recursos para executar cincodiferentes projetos, que compreen-dem a remodelação das linhas prin»clpals, de carga e passageiros, en-tre o Rio de Janeiro, São Paulo eBelo Horizonte, substituição de 644quilâmetros de trilhos velhos, las-treamento de mil quilômetros delinha, troca de centenas de milha-res de dormentes, construção deprolongamento» de desvio, constru-Ção de uma oficina de manutençãoe reparação de locomotivas, cons-tração de uma estação terminal pa-ra triagem de carga de importa-Cão e exportação do Rio deJaneiro, aquisição de 1.500 novosvagSes de aço ou lnfla-estrutura de»CO, 785 vagões para minério, etc,A parte a ser custeada em dólaresjá está assegurada, com"o empréiti-mo concedido pelo Banco Interna-cional à Estrada de Ferro Centraldo Brasil, em junho do corrente ano,no montante ds 12.500.000 dólares,Quatro dos cinco projetos, deve-rio ser executados em dois anos ao quinto, aliás o mais Importante,tem o seu prazo de execução Umi-tado em quatro anos. Por autoriza.Cio do presidente da República, adireção <J* Central desde msreo do

ffl SEMANA NACIONALDA ALIMENTAÇÃO

(de 8 o 15 dt novembro)Organizada pelo Serviço de Alimentação da Previdência

Social (SAPS)CONFERÊNCIAS

1. DOUTOR ANTÔNIO MENDES MONTEIRO STema: "A Alimentação e a Inteligência"Local: Externato Pedro HDia 11. ás 11 horaa.3. PROFESSOR A. SILVA MELLOTema: "As insuficiências da ciência da nutrido"Loca : Aud tório do Ministério da Educacio 5

Dia 11, ás 17 horas,(Entrega do Prêmio Nacional de Alimentação d» min3.. DOUTOR EUGÊNIO DE CARVALHO JTOIORTema: "A verdade sóbre as vitaminas"Local:' Instituto de EducaçãoDia 12, às 15,30 horas.

4. ESCRITORA ELSIE LESSA ~ 'Tema: "Aspectos da Literatura Infantil" 'Local: Auditório da Associação Brasileira de ImprensaDia 13, ás 17 horas

N . '

ÍSÍJE?*" do Pr*n>lo SAPS de Literatura Infantil).5. DOUTORA CLARA SAMBAQUY *"-¦¦»"»/¦Tema: "A Alimentação da- grávida"Local: Maternidade EscolaDia 13, às 10 horas. -

6. DOUTOR FERNANDO ROCHA FARIATema: "A alimentação das populaçOes perante oa problemaseconomlcos-socials"Local: Liceu Literário PortuguêsDia 14, às 17 horas.7. DOUTOR GUILHERME FRANCOTema: "De Alexandre a Mac Arthur" — (Problemas de allmen»tação- cm tempo de guerra)'Local:: Auditório do SAPSDia 14, às 20,30 horas.(Inauguração do Museu de Alimentação — DIvisSo Técnica SAPS).

MESAS REDONDAS RADIOFÔNICASRADIO GLOBO

•'.,_--. (DU T, às 22.30 horas)Tema: 'Problemas da Educação Alimentar" .Componentes : Dr. Fernando Rocha FariaDr. Francisco Augusto FigueiredoDr. Heitor Luz FilhoDr. Guilherme Franco / •Dr. I. J. Barbosa

RADIO MAYRINK VEIGA.„ .., . , (Çla -O. •« 22^0 horas)"Vn „..'»P°"anc,a, S»' Industrialização dos alimento? ,., Brasil"(O que se tem feito e p que se devia fazer)Componentes : Sr. Foch Arigony da SilvaDr. Guilherme Franco ' ':

Dr. J. J. Barbosa ',''..Dra. Maria de Lourdes Rosário OliveiraRADIO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO',.«.¦ . J<DJ» »°. »«.21i30 horas)Tema: 'Formação de técnicos em alimentação no Brasil'Componente : Dr. Mlecio Araújo Jorge

I Dr. Eugênio Carvalho Júnior'Dr. Heitor- ,Imz FilhoDr. Manoel TravereoDra. Maria Luiza de Oliva Costa

RADIO GUANABARA ¦ .(Dia 11, às 0,30 horas)

Tema: "Pesquisas de alimentação realizadas no Brasi"Componentes : Dra, Edelweiss Ramalho CramerDra. Llndomar Bastos da SilvaDra. Wanda Saraiva Fonseca -

i Dr, Mozart de CuhtoRADIO CONTINENTAL(Dia 12, àa 21 horaa)

Tema: "A Alimentação do Atleta"Componentes : Dr. Álvaro Ribeiro

Dr. Crlstiano RoçasDr. Nilton Braga de OliveiraDr. Faulo Lacaz

RADIO CRUZEIRO DO SUL(Dia 14, às 22,30 horas)

Tema: "Importância da dietética na vida humann'Componentes : Dr. Antônio Mendes Monteiro

Dra. Clara SambaquyDra. Kilda Rodrigues GonçalvesDr. Sj-lvlo Soares de Mendonça

RADIO NACIONAL(Dia 14, às 22,30 horas) . .Tema: "Problemas do abasteolmento do Distrito Federal"Componentes : Dr. Castro Barreto

Dr..4dison Cavalcanti •-,.\ Dr. Gabriel Corte Imperial ' r—' \ .•¦-.¦'. Dr. Heitor «írliin ,

corrente ano, vem execulando ace»'leradamente êste último, que é o daremodelação das linhas para SãoPaulo e Belo Horizonte.

APLICAÇÃO DE 227 MILHÕESDE DÓLARES

Depois da assinatura do acordousou da palavra o sr. Ary Torrei,presidente do Banco Nacional deDesenvolvimento Econômico, que sereferiu à importância da cerimôniaporque, através dela, passava-se aetapa do planejamento à fase1 dasrealizações. Destacou, entretanto, asdificuldades encontradas pelos téc-nicos da Comissão Mista Brasil-Ej-tados Unidos na elaboração dos vá-rios projetos, sobretudo pela ausên-cia de infoi-maçBes precisas; entre-tanto, disse, acham-se hoje termina»dos 21 projetos, envolvendo as apli»caçoes, em moeda estrangeira deUS» 227.000.000, e em moeda nado.nal, Cr» 6.648.831,00, nSo tendo sidorecusado qualquer um deles pelosBancos de Washington. Por outrolado, acrescentou o sr.' Ary Torre»o Export-Import Bank Já aprovouempréstimos no valor de USS«2.000.000 e o International Bank iáaprovou empréstimos no total deUS$ 38.000.000, perfazendo USS ..120.000.000.

EXPOSIÇÃO ECONÔMICA DO PAÍSAludindo, em seguida, ao contratocuja assinatura acaba de se pro»ceder, o presidente do Banco Na-cional ds Desenvolvimento Económt-

; co declarou que o mesmo é o prl»'meiro de uma série que excederá adez bilhóes de cruzeiros, a seremaplicados em cinco anos, o qual ob-letiva a melhoria das linhas daCentral, possibilitando melhor tlti-Hzaçâo do material a ser adquirido,na importância de USS 12.SOO.000mediante empréstimo concedido pe-lo Banco Internacional. A modernl-zação dessa ferrovia, concluiu o sr.Ary Torres, traduzlr-se-á em bene-fidos econômicos para uma amplaregião do pais, principalmente pa»ra çs Estados do Rio, Minas e SãoPaulo, Influenciando, ainda, apansão de Volta Redonda.

lhos, tendo havido necessidade, pa-ra melhor estudo das teses, do des-dobramonto da matéria exposta emauditórios com relatores especiaispara cada um dos Itens citados.

A profllaxia da esquistosomose,endemla contra a qual o governodeterminou Imediata e enérgicacampanha de âmbito nacional, con-fiada ao Serviço Nacional de Mala-ria, provocou palpitantes debatesdo maior Interesse técnico o cien-tlfico e de benefícios para o pais,sabendo-se que essa enfermidade,cuja difusão foi verificada em tn-quéritos cuidados, faz alguns nrl-lhóes de vitimas entre nos*a popu-lação rural.

O B.C.G. NA PREMUNIÇÃO DATUBERCULOSE E DA LEPRA

Um dos pontos altos do Congres-so foi o desenvolvimento do temarelativo ao B.C.G., na premuniçãoda turberculose e da legra.

Dada. a relevância do assuntoenumerarei as principais decisõese recomendações da Comissão Téc-nica, presidida pelo dr. ErnanlAgrícola, secundado pelo dr, JoséRosemberg na qualidade de rela-tor. Consagram o valor do B.C.G.por via oral arma de luta contra atuberculose, segundo o métado donosso eminente patrício Arlindo deAssis. Concluiu e recomendou oCongresso que o BCG deve slste-màttcamente Incorporar-se ao arse-nal antl-tuberculoso, om particular,o nos programas sanitários, em ge-rai, satisfazendo plenamente o mé-todo de vacinação o/al empregadano Brasil, tanto do ponto de vistatécinco de sua eficiência, como pe-Ias vantagens práticas de sua ad-mlntstração. Aprovou ainda o es-quêma de vacinação concorrente atodos os comunlcantes de tuber-culose. A par da calmotlzação dosrecém-nascidos, recomendou-se svacinação indiscriminada em mas-sa das populações (sem provas alér-gleas prévias) procedida sempreque possível do exame radlológlco,como único meio de estender a

imunização antl-tuberculosc emsuperfície e com a rapidez que aepidemia tuberculosa exliílr, in-cidindo preferentemente nos giu-pos com baixos Índices da infceçãoqualquer que seja a Idade. Tam-bém no tocante á lepra, demons-trada a capacidade do D.CG., rc- Icomendoti-se a Intensificação e :ampliação de estudos sôbre o seu

'valor lmunológlco.

APÁTRIDA, CLANDESTINOE DEMENTE

Acha-se'detido no xpilrc: da Po-llcla Marítima, como clandestino, oapátrida Jacob Kashtun, que sofredas faculdades mentais e se Julgaum novo Messias, incompreendidopela sua própria raça — a judia —e por cia perseguido. Alia», o an-ti-scmltlsmo é a pedra de toque desuu alienação, pois lnculpa os ju-deus por tOdas as suas difleuldn-des atuais. Jacob, que se apresentacom um cartão de visitas que diz"Sua. Santidade, o Messias" alegasor o detentor do Prêmio Nobel deFilosofia, de 1931 o que até hojenão recebeu os .10 mil dólares porculpa dos seus irmãos de raça. quelhe movem tenaz perseguição. Tam-bém a êlcs se deve o fato dc nãoconseguir receber os direitos auto-rals de suas obras sóbre filosofia,que se elevam n milhões de exem-plares, publicados em várias lin-guas.

Porque não viesse nunca êste dl-nheiro da Europa, foi que decidiuir buscá-lo pessoalmente e paratanto embarcou clandestinamenteno Giulio Cesare, até Gênova. Masfoi recambiado para o nosso paise entregue á Policia Marítima, queestá procurando encontrar uma so-lução para o problema, Jacob en-trou no Brasil pela fronteira como Uruguai e há um ano residia noRio. Todavia, não dispõe de do-cumentos, que teria perdido ou quelhe foram roubados.

AKIHITO PROCLAMADOpríncipe herdeiro do Japão

Os norte-americanos confiamno rearmamento japonês

A ORAÇÃO DO DIRETORDA CENTRAL

O coronel Eurlco de Souza Go-mes falou de improviso, para agro-decer a concessão do empréstimo, e,em breves palavras, relembrou oesforço dlspendido por sua admlnis-tração, com inteiro apoio do chefedo governo, para levar a bom termoas negociações, que, naquele mo.mento, tomavam corpo.Salientou que o sr. Getúlio Var-

gas, ao assuhilr o governo, encontra-rs a Central do Brasil em estadode quase decadência, marchando apassos rápidos para a ruina finan-ceirs e econômica. Medidas deemergência foram então adotadas,para fazer face à crise, inclusivepagamento de dividas atrasadas,algumas datando ainda de 1946. Noano passado, com a situação maisequilibrada, o ministro da Fazen»da autorizou a aqulsiclo de 120 lo-comotivas Dleael elétricas, nb va-lor de 23 milhões, das quais, 12 jáentraram em funcionamento. O queIsto representou para a sua estradafoi quase uma resolução em matériade transporte, pois, em poucos dia»,a Central, de devedora passou a fl-car absolutamente em dia com osseus fornecedores, graças ao rendi-mento que lhe trouxe as novasmáquinas. Atualmente, está em condiçôes de transportar, por ano 1.200.000tonelada» de minério de ferro emanganês e depois de completamen-te equipada, poderá transportar 10milhões de toneladas, contribuindode forma decisiva para aumentar asnossas reservas em moedas fortes,advindas da exportação desse mi»nino.

Além do aspecto material, há ain-da a ressaltar o lado moral dessaremodelação, pois os ferroviários po-derão demonstrar a sua capacidadede trabalho, convertendo a Centralnuma estrada modelo,

Tóquio, 10 (F, P.) - o príncipeAklhlto, filho mais velho do ' lm-peradoi-, íoi proclamado herdeirodo trono, A jpioclamação deveriater sido a 23 de dezembro do anopassado, quando o príncipe com-pletou 18 anos,, mas, nessa época,não somente a corte estava de lutopela imperatriz, mãe do imperadorHirohito, como estava em vigor oregime de ocupação.

Por êsse motivo, a cerimônia dchoje apresentou um brilho parti-cular. Atrás dos largos fossos ealtas muralhas do palácio imperialda Tóquio, os diplomatas estran.geiros assistiram pela primeira vezaos ritos seculares japoneses. Ve».Udo com um quimono alaranjadoe calcado com grande» tamancosde madeira laquada, o príncipe her-deiro recebeu a coroa, um leve or-nato de crinas pretas terminado porduas longas fitas caindo nas costas.O Imperador, a imperatriz, os prln-dpes, as princesas e toda a corte,estavam Igualmente vestidos como antigo quimono do mesmo tipodos qulmonos usados pelos padresxintolstas.

Do lado de fora, numerosa mui-tidão aguardava o momento . de'saudar o príncipe á salda do pala-cio, enquanto aviões sobrevoavama residência imperial,

Ficou oficialmente decidido queo príncipe Aklhito representaria oJapão, nas festaa da coroação darainha da Inglaterra. Talvez o prln-dpe, depois dessas festas, visiteParis e Washington.

O REARMAMENTO DESEJADO

contra o fato de não terem os co-munistas abandonado o seu deseje,de dominar a Coréia e o Japão,acentuou AUison que se os Esta-dos Unidos mantinham certas tro-pas no Japão não esperavam me-nos que éste pats assumisse cadavez mais a resonsabilldade da suaprópria defesa.

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NA ÉPOCA, A RÚSSIAERA ALIADA...

Washington, (U.P.) — A ComissãoLegislativa que Investiga a matançados bosques próximos a Smolensk,acusou o govêmo dos Estados Uni-dos de "haver deixado de Informarao povo norte-americano" as provasquo teve, durante a guerra mundial,de que a Rússia e nào a Alemanhaassassinou os 15.000 poloneses nosreferidos boaquea, em 1940.

A Comissão convocou o magia-trado do Supremo Tribunal RobertJackson, três ex-embatxadores e vi-rios censores do tempo da guerra,para saber "por que motivo nãoforam dadas a conhecer essas no-tlcias". O representante ThaddeusMachrowicz, presidente Interino dareferida Comissão, disse aos Jorna-listas que o entrevistaram que du-rante a guerra possivelmente nãoquiseram dar a conhecer as notl.cias em detrimento da Rússia, "queera aliado", mas que lato nio 4desculpa,

A Comissão anunciou que apre-sentará "provas" de que OeorgeEarle, «-embaixador dos EstadosUnidos na Bulgária, entregou, emprincípios de 1844, ao presidenteRoosevelt declarações ds Jurados,funcionários do governo e de mem-bros da Cruz Vermelha desse pais,acusando a Rússia da matança.Jackson, que será o primeiro a pres-tar declarações, atuou como Pro-motor-Oeral dos Estados Unidos nosJulgamentos dos crimes de guerrade Nuremberg, durante cujo trans-curso os russos procuraram fazercom que oa alemães fossem procea-sados como autores da matança.

INCONFORMADOS COM A PUNIÇÃOQUE SOFRERAM

os médicos vão reunir-se para decidir sôbre asprovidências que deverão (-ornar

1

PALA O MINISTRO DA FAZENDATambém usou da palavra, na oca»

slão, o ministro Horácio Láfer, pararessaltar que" aquela cerimônia, nrl»meira de uma série de multas

"ou-trás, era o resultado da v olarlvl-dêncla do Chefe do governo aocompreender que o Brasil não pò»derla progredir se nüo fosse supe»rados os obstáculos que se antepu-nham i sua marcha, obstáculos re-presentados, principalmente, pelasferrovias desaparelhadas, portos de-sorganlzados e carência de energiaelétrica. NSo adianta pedir ao tra-balhador brasileiro que produzisse

, mais, uma vez que nüo Se poderia(transportar e multo menos expor-! tar êsse aumento de produção. Por

: Isso, decidiu o sr, Getúlio Vargasque a base do seu governo deveriaser «equipamento dos. serviços pú'- blicos e indústrias essenciais, programa que vem realizando com flr.meza e determinação certos de que. com êle possibilitará dias melhores

I para o Braall. .; O ministro da Fazenda congratu-• Iou-se com o engenheiro Ary Torres

pelo brilhante trabalho realizadocom sua equipe de técnicos da Co-missão Mista, ressaltando a cooperração dada pelos americanos, earrematou dizendo que o programade reequipamento do pais é o meloque vai possibilitar a estrada livrepara o progresso do Brasil.

. DISCURSO DO MINISTRO tfi.... DAVttÇAp-í*Wít

Finalmente, osr. Souza LlmeTmUmmAam^iMOBmm^mam^aaíml

Tóquio, 10 (F. P.) — o subse-cretárlo de Estado norte-americanoJohn Allison, especialista em quês-toes do Extremo Oriente, convidouexplicitamente, hoje, o Japão arearmar-ae, expressando a opiniãode que a aptidão deste pais.paraassegurar a sua própria defesa cons-titula uma condição preliminar ásegurança na zona do Pacifico.

Falando na Sociedade Americano-Japonesa, Allison declarou ser che-gado o momento em que o Japãodeveria desenvolver a sua capaci-dade de defesa. "Mas o Japão éuma naçáo livre e tem a liberdadede tomar as suas próprias decisões,a sua defesa e a sua participaçãoem acordos coletivos".

Depois de advertir os ouvintes

COMPARECIMENTO DERESERVISTAS

\

A la. Clrcunscrlção de Recruta-mento solicita o comparecimento, a3a. Seção, dos reservistas abaixomencionados para receberem os do-cumentos que requereram: MaurícioBarbosa Gonzaga, Miguel de Blase,Milton Marota, Moacyr Mosa da SU-va, Moacyr Paullno Pinto, Nagibe deJouza, Nelson Gonçalves Sampaio,Nelson Raposo de Rezende, NewtonFellx de Souza, Nestor Rezende daRocha, Nilton Fablano, Nourlval daSilva, Olavo de Almeida, Olavo An-tonlo, Omar Ferreira de Faria, Oné-slmo' Aleixo da Cunha Silva, OrlandoSanfAnna, Osmar Gonçalves Cor-rea, Osmar Virgílio Silva, Oswaldoda Silva Cabral,.Oswaldo Tavares deAlmeida, Otávio Moraes, Ovldlo Pe-rcl.-a Bastos, Paullno Alves, PauloBarros Soares, Paulo Cavalcanto Pes-noa, Paulo Grandl, Paulo Jacobsen,Paulo José de Carvalho, Paulo Ro-drlgues da Costa, Pedro Cordeiro doMelo, Pedro Fasuólo, Pedro Manoelde Oliveira, Pedro Pereira das Cha-gas, Raul Barroso Brasil, líevolrRamos de Souza, Roberto Kolwuma-Ri, r.oberto dos Santos Lima, KogclloRodrigues Vleitas, Koborto Cláudioda Silva, Sebastião Bispo dos San-tos, Sebastião Cândido, SebastiãoFerreira doa Santos, Sebastião Marioda Rocha, Sebastião da Souza, Ser-glo da Silva Garcia, Severino Flrml-no Rodrigues, Ulisses lYanclsco Ma-ciol, Virgílio Pereira de Souza, VitalSanto», Waldemlro Canuto, Manoeldo Nascimento, Waldjemlro Dias daSilva, Waldyr da Costa e SU-va, Wlldyr Rodrigues, WalfrldoTeixeira, Walter Fernandes, WilsonBarbosa, Wolaci Silva e Zelmo Pc-relra da Silva.

plda oração, congratulando-se como Banco do Desenvolvimento Eco-nómico e com a Central do Brasil,pela assinatura do acordo, que re-presentava uma nova era para a vi-da daquela ferrovia e um fato aus-pldoso para toda a vasta regiãoeconômica a qué serve. Salientouainda o sr. Souza Lima que o pro-grama de reapàrelhamento das fer-rovlas não era fruto de umi idéiade momento, mas o resultado deum programa de governo do sr.Getúlio Vargas, que lhe recomendoua moior atenção, neste particular,ao convidá-lo para a pasta da Via-çio,- programa que vem. sendo exe»cutado.tom,i o^malorftíempenhoi e!««^4<lenírfliàdsaàWa3ipofsl-

Comissão da Associação Médicado Distrito Federal chefiada peloseu presidente professor Ermlro deLima e constituída dos drs. CunhaMelo, Bicudo de Castro, GeraldoBorrelli e Petrarca de Mesquita, foia SSo Paulo avistar-se com o pro-fessor Alipio Correia Neto, presl-dente da Associação Médica Brasl-leira a fim de expor a situação daclasse médica do Distrito Federal emface da punição que lhe foi impôs-ta pelo governo. O professor Erml-ro de Lima foi portador de um ofl-cio do Conselho Deliberativo da A.M. D. F.

O professor Alipio Correia Netocomprometeu-se a ouvir com ur-gêncla a Diretoria da AMB, a res-peito do caso, e expressou desde lo-go seu inteiro apólo a qualquermedida que a classe médica do Dis-trito Federal venha a tomar na As-sembléia do dia 13 próximo, a rea-llzar-sc na Associação Brasileira deImprensa, às 21 horas.

t o seguinte o oficio encaminha-do à A. M. B.:"Senhor Presidente:

Como é do conhecimento de V. Ex,a Assodação Médica do Distrito Fe-deral sofre, neste momento, o cons-tranglmento de ver seus associadossujeitos a uma injusta e provoca-dora punição imposta pelo DASP eaprovada pelo presidente da Repú-bllca. Suspensão com multa e des-conto em folha foi a resposta dogoverno á Jornada de Protesto queos médicos do Rio de Janeiro, nummagnífico movimento de solldarie-aade, levaram a efeito, no dia 14de outubro último. Informados coma penalidade que lhe querem lm-por, os 4.000 médicos que, na capi-tal da República, trabalham nas re-partições federais, nas autarquias,

nos órgãos autônomos e entidadespàra-estatais, desejam fazer sentira necessidade ao governo seu desa-grado e aua decisão de não acei-tarem a.medida, que na sua inlqui-dade, t um verdadeiro ultraje áprofissão médica. A fim de decidirsóbre as providências que possamainda evitar a execução da aludida-penalidade convocou, a A. M. D.F., para o dia 13 próximo, uma as-sembléia geral da classe.

Considerando a urgência das re-soluções a serem tomadas, pois queo desconto poderá se efetivar a par-tlr do dia 18 do corrente, decidiu oConselho Deliberativo da A. M. D.F, mandar a São Paulo, para en-tendimento pessoal com a Diretoriada Assodação Médica Brasileira,uma delegação que, de viva voz,exporá a v- ex. as medidas que Jul-gamos capazes de fazerem face ásituação criada pela represália dogoverno.

Trazendo os fatos acima ao co-nhecimento de v. ex. está a A. M.D. F, certa ide contar, nesta emer-gência, com o apoio e a solldarie-dade moral da Associação MédicaBrasileira".

0 ALMIRANTE RADFORDEMKARACHI

Karachl, 10 (F.P.) — Chegou on-tem á tarde a esta capital, proce-dente de Nova Delhi, o almiranteArthur W. Radford, comandante-chefe da frota americana do Pa»clíico. .

Nos três dlaa que o almiranteRadford pretende passar na cidade,será hóspede do governador, gene-rai Ghulam Mohamed,

COMPROVADA A INEFICIÊNCIA DOSSERVIÇOS DOS INSTITUTOS

DE PREVIDÊNCIA SOCIAL"O auxíllo-natalidade e o auxilio-funeral, devi»

dos pelos Institutos e Caixas de Aposentadorias ePensões aos segurados ou seus beneficiários, não vêmatendendo aos objetivos superiores que determinaramsua Instituição, sujeitos, como strencontram, às de.longas e dificuldades dos processos burocráticos vi'gentes naqueles órgãos. Normalmente, alguém conse*gue um auxíllo-natalidade, senão dois ou três mesesdepois do nascimento do filho. Da mesma sorte, o au-xítlo-funeral não é pago senão depois de quase seismeses de espera.

. Ora, todos sabemos as condições de apertura edificuldade em que se debatem os trabalhadores emnossas terras, asfixiados pelo aumento progressivo ediário do custo da vida. Raríssimos são os que nãovivem, artificialmente, no eterno regime dos adianta»mentos e empréstimos. Quando surge uma emergên»cia, que exige maiores gastos, não têm a quem recor-rer e sentem a imensidão de seu desamparo, sem sa»ber para onde apelar. A lei, sabiamente, qulz servi*los, vindo em seu socorro na dificuldade, mas a buro.cracla emperradora — a hldra de seta cabeças quesuga a selva do Brasil — torna inteiramente inatingí-veis os objetivos do legislador."

* *Palavras do Deputado Lúcio Bittencourt na jus»

tificáção apresentada ao Projeto n° 71/1951, retirandodos institutos de aposentadoria e pensões e transfe»rindo para os empregadores a obrigação legal do pa»

, gSJBlüi0."'4P., i|usn.o»natalícto. e auxilio-funeral."¦""¦¦"¦ ~~ AfflWJ^mmmmmamm

Expulso doP.C.um herói da ResistênciaDe longa dala as divergências entre o Partido e o sr. Guigouin

Port», 10 (U. P.) — A direção doPartido Comunista no departamen-to de Haute Viene expurgou Gcoi-ges Guingouln, líder da resistêncialocal, por "desvlacionismo e des-vio de fundos", não obstante asameaças do mesmo de fazer "revê-laçóes extremamente sérias" contrscertos lideres vermelhos. A lm-prensa não comunista está expio-rando das desavenças Internas ver-melhas e "Le Populalrc", órgão doPartido Socialista, aplica-se a pro-

vocar réplicas iracundas dos lide-res vermelhos, no Interesse de frus-tar os esforços comunistas paracriar uma frente única "nacionalcom a participação dos dois parti-dos.

HERÓICA RESISTÊNCIAParis, 10 (F. P.) — A decisão dc

exclusão do partido, tomada ontemcontra o Sr. Georges Guinguoln pc-lo "Comitê" federal do Partido Co-munista da Alta Viena, representao esperado desfecho de uma oposl-

MAGISTRADOS TURCOSreivindicam direitos e regalias

Belrutt, 10 (I\ P.) — Duranteuma reunião, recentemente, os ma-gistrados examinaram as novas no»meaçSes para o Ministério da Jus-tlça e para o quadro de magistra-tura. Da acordo com "Le Jour", osmagistrados íoram unânimes emprotestar contra as medidas toma-das, notadamente pelo fato de queo Conselho Superior da Maglstrn-tura não foi consultado a respei-to.

Informou-se, por outro lado, queuma delegação de magistrados foirecebida, recentemente, pelo Pre.sldente da República, ao qual en-tregou um requerimento, compor-tando os seguintes pontos:

1.°) Com exceção do PrimeiroPresidente da Corte de Cassação,do Inspetor-Geral do' Ministério daJustiça e do Procurador-Geral jun-to i Corte de Cassação, os cincomembros do Conselho Superior dumagistratura, serão designados poreleições, 2.») Comunicação ao Con-aelho Superior da Magistratura dequalquer projeto de movimento ju-didárlo e qualquer outro texto quecomporte medidas que digam res-peito i magistratura. Conviria tam.bém ouvir, previamente, cada ma»glstrado que fosse afetado pela me»dida planejada. 3.o A Inspeção ge-rai da Justiça deveria ser da ai-

CONDENADO 0 CORONELLANDEIRA

Havana, 10 (Fs. P.) — O ex-co-ronel Lázaro Landelra foi condena-do, por um tribunal militar, a 28meses de prisão, acusado de cons-pirar para derrubar o governo dopresidente Batista. O condenadoapelou da sentença.

cada do Ministro e não do Diretor-Geral. Seria preciso Igualmente au-mentar as atribuições do Inspetor-Geral da Magistratura. 4.° Rcajus.tamento doa honorários dos magls-trados. 5.') Fortalecimento da lmu-nidade da magistratura. 6.°) Nfioretirar da magistratura todo magls-trado que for chamado para ocu-par um posto administrativo. 7.°)Ab-rogar a medida que suspendea imunidade que cobre os magls-trados.

A DATA MAGNA DA SUÉCIACompleta, hoje, 70 anos

o rei Gustavo VIA Suécia celebra, hoje, a sua da-

ta nacional com o aniversário deseu soberano, o rei Gustavo Adol-fo VI.

Desde os mais remotos tempos,o Reino da Suécia conseguiu im-por-se ao respeito das naçães li-vres pelas suai tendências demo-cráticas, antes mesmo que seus go-vernantes tivessem uma Constitui»ção escrita para reger o pais.

As relaçdes da Suéda com o Bra-ali, tem sa estreitado nestes úlü»mos snos, sobretudo no que diz res-peito ao intercâmbio econômico, to país de mslor consumo "per ca-pita" do café, brasileiro, exportan-do para o nosso mercado numero-sos produtos Industriais.

O sr. Knut Richard Thyberg, en-vlado extraordinário e ministro pie-nipotenclárlo, em comemoração dadtaa nacional de seu pais, receberáhoje à noite, a colônia sueca des-ta capital.

ção de velha data entre o anr!|»conselheiro municipal de Llmogese o seu partido. Datando de 1944,essa oposição se agravou particu.laimcnte no transcurso dos últl»nios meses. Modesto professor dealdeia, Georges Guingouln íol umheroi da Resistência e comandou,sob a ocupação, quinze mil guerrl»lhclros. Foi Guingouln quem rece-bcu, no dia 21 de agosto de 1944,das mãos de um oficial alemão, ca»pltão Noly. ata de rendição daguarnição de Llmoges. Uma placacolocada na fachada I do hotel queabrigara a "kommandantui" localrecorda esse feito dc armas. Titularde numerosas condecorações fran»cesas e estrangeiras, Georges Guln»gouin foi um dos mais condecora,dos comunistas da França (Legiãode Honra, Cruz de Guerra, Meda»lha da Resistência, etc.)

Hoje o Partido Comunista aeu»sa Guingouln de "desvio ldeológl»co e desvio de fundos. Recbrda-se,quanto á primeira parte que em1944 o coroenl Guingouln desobe»decla às ordens do partido, quelhe ordenava a libertação de Limo»ges, ainda ocupada. O partido te»ria enviado, então, "matadores" pa»ra executar Guingouln. mas êsteescapou, Em 1951, por ocasião daBeleições legislativas, Guingouln seopôs ferozmente a que' o Sr. LéonNauvals, de quem dependia, naqualidade de guerrilheiro comunls-ta durante a ocupação, fosse en»vlado a Llmoges. Em Janeiro de19S2 comparecia pela primeira vesdiante do "tribunal" comunista deLlmoges e era intimado a fazer »sua 'auto-crltica. Êle se recusou econtinuaria sempre se recusandoaté o dia ém que, no extremo dasforças e encurralo pelos seus an»tigos amigos, apresentaria demissãode todos os seus postos e desapa»reda provisoriamente, a fim de'abrigar-se.

Quanto â acusação de desvio dsfundos, tudo o que se sabe nessasentido é que se falou do famosocaso de um billão retirados em 1944pelos "manulsards" de um comboiode dinheiro procedente de ClermontFerrand,

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CORRETO DA MANHA — Terça-feira, 11 de Novembro de 1952 1.° Caderno

0LOTAÇÃO CHOCOU-SE COM 0 CAMINHÃO_,' Quatro feridos no choque — Presos em flagrante os motoristas dos dois veículos

B^3l*M_ÍRdKUU ¦ >_B

Os veículos após a colisão

lesmlo Líbano de Queiroz, casado,ric .11 anos, operário, residente narua Bulhões Maciel, 220. Todos,apresentando contusões « escprln-coes generalizadas, após os curall-vos, retiratam-9fl.

PRÇSOS OS MOTORISTAS

No local (oram presos os. moto-rlstas dos dois veículos e encnml-nhados ao lll." Distrito Policial, on-dc foram autuados cm flagrante,Slio tle». Arcclo do Andrade Gui-.mnrflcs. casado, dc 27 anos, moto-rista do auto-lotacfio o Manoel Ha-belo Filho, casado clc 32 anos. cpicdirigia o caminhão

CRIME DE MORTE EM SÃO CRISTÓVÃOUm homem morto depois de haver anavalhado o desafeto - Dois depoimentos diferentes -

Antes do crime desentenderam-se num jogo de "ronda" - Diligencias da policiapara esclarecer o fato

UM HOMEM MORTO NA RUADE SAO CRISTÓVÃO

Momentos depois, os referidosguardas foram cientificados de que,cm frcnlc oo pròdio n." 4511 da madc SAo Crlstóváo, transformado emhabitação coletiva, havia um homemgravemente ferido. Ali chegando.verificaram trata-se de Esdras Ro-drlgues dc Lima, solteiro, com 23

via sido anavnllinao <• se esvaia cm anos, residente na rua Gomes Bragasangue nas proximidades da esta- i 67, que apresentava seis ferimentosçáo Francisco Sn produzidos por bala, dois no tórax

Nn madrugada dc domingo, o vi- igllante municip.il 2.534, que seachava dc serviço entre as ruasFrancisco Eugônin c Sno Cristóvãocom seu colega 1.1151. foi procuradopelo operário Daicl Ribeiro dc Oll-veira, que solicitou ffisse provldcn-cinda uma ambulância para socor-rei* seu íimlfio João José de Souza,solteiro, com 31 anos, morador narui Francisco Eugênio 518, que ha-via sido nnavnlhado <• se esvaia em

O ÔNIBUS INVADIU A CASATrês feridos no desastre — Derrubada a fachada totalmente — 0 motorista aproveitou-se da

confusão e fugiu

Violento choque de veículos re-plstrou-se ontem, ns 21.45 horas,quando o lotação, linha "Cascadurn-Monroc", chapa 4-05-93, da Emprê*sa "Transportes Líder Ltda.", coll-

I tWHITElVSCOTCH whisky!

m,i »,'-^''_t iMmuuwm\'&* im Kr'hÚâ"Su

dlu violentamente com a retaguardadn caminhão 7-00-43, na rua Vis-conde de Niterói, om frente a pon-te da Estação de Mangueira.

Com destino a cidade viajava ocaminhão em marcha~- reduzida,finando ao aproximar-se da ponto,toi violentamente abalroado pelolotação, chocando-se com um postec ficando parte de sua carrocerladentro do próprio lotação, destru-Indo os quatro primeiros bancosdesse coletivo. Como resultado sal-ram feridos 4 passageiros do lota-çáo, todo smedicados no Hospitaldo Pronto Socorro.

OS FERIDOS

Foram socorridos no H. P. S. ospassageiros. Josó Pereira da Silva,solteiro fle 24 anos, residente narua do Monte, Cl); Carlos GusmãoRangel, solteiro, de 19 anos, ope-rárlo. morador nn Estrada do Pór-to Velho. 1036; Edvardo Ramos, sol-telro. 53 anos. operário, residente

lá Avenida Suburbana. 9370; e So-

O ônibus B-14-14, da Vlaçâo "Co- naquele hospital, donde se retira-ua-norte", linha "Parada de Lucas- I ram posteriormente. O motoristaMourlsco", dirigido por José Alves | José Alves Monteiro, aproveitando-Monteiro em excessiva velocidade, i se do tumulto que se verifica emao. desviar-se de um lotação que i tala ocasiões, conseguiu fugir,transitava em «entldo contrario, Iprojetou-se contra o prédio n." 102dn rua Cardoso de Morais, fazendodesmoronar completamente a fa-chada e Indo pnrar Já no Interiorda cozinha, j

Só por verdadeiro milagre nfiomorreram esmagados os moradoresda casn, mas ainda assim o sapa-teiro Oswaldo Augusto dos Santos,com 35 nnos, ficou soterrado sobos destroços, recebendo diversascontusões pelo corpo e dcslocnmen.to do couro cabeludo. Medicado noHospital Getúllo Vargas, ficou aliinternado. Os demnls. D. N-êmlaAugusto dos Santos, esposa dc Os-waldo, aeus irmâoa Oswaldo. Auto-nleta e Irene e a menor Valer a.com 7 anos, sobrinha de D. Noímla.nndn sofreram nlém de tremendo

I susto.Também receberam contusões ge-

ncr.ill7.ndas o trocador do coletivoIvo Martins da Costa, com 22 anos,morndor na rua Arnçatuha 8, apar-tamento 23 e n passageira Elizabethila Costa Munlz. casada, com 35anos, domiciliada na rua AlbertoNcpomuceno, que foram medicados

As autoridades do 20." Distritoestiveram no local, tomando asprovidências que «e faziam neces*sárias, Instaurando em seguida ocompetente inquérito.:

ABANDONADO PELA MULHER AMADAmatou-se depois de frustrada ar econciliacão —

Deixou uma cartaAntônio dc Jesus, com 23 mios,

solteiro, vivia feliz na companhia deMaria de Lourdes, numa casinha «1-tuada em Snnta Cruz. Apesar deganhar pouco, pois ern empregadonuma pedreira, tudo fazia parnagradar a mulher nmadn.

Um dia, porém, foi despedido doemprego e ns prlvaçOcs em casnforam aumentando, nté que Mnrlndcíiipnreceu, nnndo encontrada nos-terlormente na Rua Vcnnnclo Rlbel-ro, 508. Antônio propfts-lhe n voltano lar, mns. repudiado sob a ule-gnçio dc que não trabalhava e de-ra parn beber, tomou trágica de-clufio,

Voltou nn manhã de ontem a pro-

pôr reconclllaçáo, e. mala uma yezdeapre-sado, Ingeriu um tóxico, ln-do cair pnra morrer na Rua Dio-nlalo Fernandea, em frente ao prt-dlo 147. As autoridades dp 23." pia-trito tiveram conhecimento do raioe fizeram remover o cadáver parao necrotério do Instituto Médico Le-gal. arrecandando uma carta, naqual Antônio declarava que o des-gosto causado pelo abandono de Ma-rln de Lourdes o levara a praticarnquéle gesto.

contra moscas e mosiaHot

NEOCIDIrrita, cheira bem"OSnõUÊ

ACERTAM NA LOTERIA FEDERALPagamentos de prêmios maiores no mês de Setembro de 1952

28 milhões e 800 mil cruzeiros

SETE CRIANÇASQUEIMADAS VIVAS

TEORIA — Illinois, 10 (F,P.)— Sete crianças negras, de dezmeses a otto anos, foram quel-madas vivas, ontem, num In-cêndlo Irrompido em sua resi-díncla, quando os seus pais ha-riam saldo a fim de comprarmercadorias num armazém.

dois na perna direita e dois na es-querda. Removido para o Hospitaldo Pronto Socorro, faleceu ao sersocorrido.DOIS DEPOIMENTOS DIFERENTES

..líio José de Souza, que tambi....«rende pelo vulgo de "JoSo Car»....-ro", depois de medicado no Hospl-tal do Pronto Socorro, prestou de-claraçóes sóbre o fato. A princi.pio, disse que, de certa feita, desrn-tendendó-se eom Esdras, conhecidopor "Lua", agrediu-o a estoque,sendo ent3o ameaçado de um revi-de. Na madrugada do crime, acha-vam-se ps mesmos Jogando '.'rondaino quarto de José Gomes de Ollvel-ra. Juntmnente cnm alguns contra-ventores do "jogo dos bichos ,quando houve uma discussão entreSs parceiros. Saiu, e, á na rua, foianavalhado por "Lua", que fugiu_ apaí-ceu morto posteriormente.Admitiu que seu amigo José fosse omTalv«

arrependido de incriminaro amigo, deu nova -f'*»»?" '??,?•declarando ao comissário Brito Pe-reira. do 1«.° Distrito, que ««tivera"bebericando" com Esdras, o qual,depois de uma dlícu«s»o o anava-lhou no peicoço. Saiu correndo pa-ra revidar a agr«s«lo, mas umguarda o prendeu, levando-o antesaTece-er curativos no H.P.S. Acres-centou que não aabla quem matara'"ua"! maa desconfiava de um ca-pang* do "bicheiro" Alfredlnho, queSntndo crime fora visto, num caféarmado com um revólver Çialr»atra» de "Lua", como se o tocai»».*.

Diante da dlaparidade das decla-racBes, que, evidentemente, nSo re-fletem a realidade dos acontecimen-tos o comissário Brito £•»!«. de-pois de anexar ao in_u*í«o'nsí?"-rado o depoimento de "João Car*voelro", iniciou diligências para es-clarecer o crime.

QUEREM AGITAR, AGORA, A FACULDADE FLUMINENSEDE MEDICINA

Mas aqui não há vagas, diiem os motos do Diretório Acadêmico Barros Terra - Oue o Carusrse deixe ficar, mesmo, onde esta

Alunos da Faculdade Fluminensede Medicina vieram ao "Correio daManha" trazendonos o que eleschamaram a última do Caruso. Edescendei a detalhes, explicaram queo "pivot" do ruidoso caso está semovimentando no sentido de, se n5nconseguir acesso à Escola da PraiaVermelha, ver se se transfere parna Faculdade Fluminense tle Medi-cina. •>

Ciente disso, o Diretório Acadê-mico Barros Terra logo se reuniue protestou. Que o Caruso se fl-que onde esta. E acentuam: que ogolpe já se tornou conhecido. Oque éle quer — explicam os com-ponentes do Diretório AcadêmicoBarros Terra — o que êle quer tpnssar de uno com pouco esfôr-ço. í o que se concilie do "curti-culum vltae" do Caruso. Semprepassou na tangente. Notas balxtssl-mas. E agora emperrou no segundoano, do qual nSo sal nem a pau. Sómesmo através de uma traniferen-dasinha. Ora — objeta um dos alu-noa — o vestibular na Faculdade Na-cional de Medicina e muito mais ri-foroao que em uma lnstltulçío par-ticular. NSo devem os perder devista esse detalhe na apreciação do

caso em questão. NSo vendo possl-billdnde de pnssar para o terceiroano na escola em que está matri-culndo. recorreu Caruso n trnns-feiêncln parn n Nacional de Me-diclna. Agora, querem convulslo-nar, também, a Faculdade Fluml-nense d! Medicina. Felizmente —concluem os componentes do Dire-tórlo Acadêmico Barros Terra —o diretor da Fnculdadc Já se pro-nunclou » respeito, alegando falta ab-soluta de vaga. Assim, o remédio 4ficar Caruso onde está. E nSo se fa-lá mais nisso — concluíram os es-ludantes de Niterói detxando a nos-sa redaçiio.

NOTA OFICIAL DA U.N.E,Comunicam-nos: '"A Uniíío Nacional dos Estudan-

les, vigilante na defesa dos justosinteresses da classe universitáriabrasileira, vem a público para ae-terminar sua postçSo frente ao mo-vimento grevista da Faculdade Na-cional de Medicina,

A crise que Irrompeu com a tran»-ferèncla do sr. Renato Caruso pa-ra a F. N. M. espelha a revoltaque lavrou entre os alunos da PraiaVermelha, contra os métodos em-pregados" pelo pretendente à matri-cuia.

Condicionada sua matricula pelaConselho Universitário, à existêi);cia de vagas, recorreu ao TribunalFederal de JtecurBM. Obteve ganhode causa alegando miserabllidade.Burlou a Justiça! Feia, além de po»-sulr automóvel»; Mg interessado emvárias firma* oemmlais. el-lo ago-ra a mova» n«-o d* despejo contraUm lnquiflàol

BUTIou criminosamente e deveser responsabilizado. Lamentamo»que os Juizes do Tribunal Federalde Recursos, que honram e tlustrtnta Justiça brasileira, tivessem lidoenganados por prova» forjadas.

Temos a certeza plena de que oSupremo Tribunal Federal, reatabe»tecendo a verdade dos fato», dê ga-nho de causa ao» aluno» da F. N.M., como também, resnoniablllze osenhor Renato Caruso pelo uío iaprovas forjadas.

Aos colegas da Faculdade Nado*nal de Medicina, levamos a pi*lavra de apoio e Incentivo da UNE,ao seu movimento justo e mora-lizante, que evitou tivesse ingre»-«o nessa tradicional escola nio. «o»mente um estudante que fraudou •Justiça como, e principalmente, un»estudante totalmente despido de ee*pirito universitário. ~- Rio de Ja*nelro, 8 de novembro de l»5Jv-rLuiz Carlos M. Goelzer — Pr*»*detne da UNE".

DA ILHA FAZIAM SINAIS PARA0 CARGUEIRO

NOTICIÁRIO

DÉCIMO FÓRUM DA JUVENTUDEAtendendo a convite do "New York Mirror", encaniinhado

.ela Sò Cultural do Ministério das Relações Exteriores, a

anos, do sexo masculino, com média das notas n>e"sa|f d« \"fS

ocima de 9. Compõem a banca examinadora o adido cultural

da embaixada dos Estados Unidos da America do Norte, o prof.

Osv-ldc, Serpa, do Instituto de Educação e o prof. Paulo César

Machado da Silva, do Colégio Padre.11. -,.A prova rea zar-se-á amanha, dia 12, à -i» noras, ™n«"

nutírio da Educação (sala do Conselho Nacional,de Educação).

Os candidatosTnscHtos deverão comparecer meia hora antes,

Wentificando-se mediante apresentação da carteira escolar.

Em noean edlç&o de domingo notlclamos que três pessoas foramvistas, no Interior da "nha do Pai ,lazendo alnala para o cargueiro RioFnmalba". e que o contratorpedei-ro "Braeul", naa buacaa que fizera,nenhum alnal de náufragos encon-trará na referida Ilha.

Agora, com aa declaraçóes do sr.Arllndo Alvea Teixeira, funcionáriodo I.A.P.E.T.C.tudo ficou esclareci-do. Sezta-felra última, como coe-tuma fazer noa dlaa de folga, o ar,

L

Ò bllhett n.» 1643(1 premindo com2 mllhóes de cruzeiros na extraçáorto dia 3 de Setembro, foi vendidono Rio pola Casa Fnsanollo e pngoaos seguintes. Ildefonso Oualhcrtodo Nascimento, rua Engenheiro Mo-reira _lmr. n.° 1"0, Braz fle Pina;Huy Eugênio Silva, rua Tonelclrosn o 43 — Apt." 702; Eloy Rlvera Tal-melra, rua Barbosa da Silva n.» 58-A — casa 18 — Riachuelo; Octavloltibelro de Carvalho, rua Viscondedb carandal n.» 33; Joáo Pereira,rua Eleone de Almeiila n.° 14 — Ca-tumbl; Idelvlra José Saab Cunha,

1 ru» Vlscondessa dc Plrassununga n."40 — Apt,° 201; Carlos do FlsuelredoCosta, Av. LuZltÁnla n.» M — Cir-

' cul»r da Penha; Mario Madrnck,ru» Paulo Fernandes n.° CO — Bota-log9i Ângelo Cerrc.nntcs Rodrigues,Eatr»d» do Qultungo n.° 363 — Cor-dovll;

O bilhete n." 21331 premiado com 1u«-_a-Jtallh»o de cruzeiros na extração doli^d.V 3 de Setembro, foi vendido cm

SSo Paulo pela Agencia Luongo epago aos seguintes: Joáo Manzatto,rua 1.° de Aposto n.° 39 — Bauru;Abdlas Martins dn Cunha, rua Al-íredo Rulz n.° 340 — Bauru; Octft-vio Pinheiro Brlsolla, Av. RodriguesAlves .1.° 1 — Bauru; José Rosa Nc-to, rua Maria José n.° 259 — Bauru;Huy José Bueno Pcdroso, rua RuyBarbosa n.° 23S — Bauru.

O bilhete n.° 1224 premiado com400 mil cruzeiros nn extrnçno do dln3 dc Setembro, foi vendido no Rioe pago n Rômülo Antônio do RegoCnstro. rui Delgndo de Cnn-nlho n.«"5.

O bilhete n." 1.121' premiado com200 mil cruzeiros nn extraçáo do dln:! de Setembro, tot vendido em San-tos e pago a Kahsujte Itlhose, resi-dente em Araçatuba — sno Pi\ulo.

O bilhete n." 26508 premiado com¦/ mllhóes de cruzeiros nn extrnçüorio dln 6 de Setembro, foi vendido

. -.,o Rio pela A Esquina da Sorte epago a Elias Assl, rua Bngé n.o 129— SSo Paulo.

O bilhete n." 10776 premiado com1 mllhtn de cruzeiros na extrnçnodo dia 6 rie Setembro, (oi vendidono Rio e pago nos seguintes; AngelUouzndn. rua 7, quadra 9 — Bloco

5 — Apt.° 202, IAPC — Del Cnstl

Duarte, Av. Joáo Qualberto n.°5200; Ladlslau Guban». residente emTimoneira — Paraná; Joaquim Faus*tino dos Santos, residente cm Ban-delrantes; Augusto Lelvan de Otero,Av. N.S. Copacabana n." 1334 —Apt.» 50J — Rio.

O bilhete n". 2913 premiado com200 mil cruzeiros na extraçáo do dia10 de Setembro, foi vendido no Riopela A Esquina da Sorte e pagoaos seguintes: David Szafir, rua An-drade Neves n». 197 -- Ap. 31. AronDickcr, rua Haddoek Lobo n°. 2«0— ap. 301; Salomon Monk, rua Aze-redo Coutlnho n°. 42 — Ap. 302;Joaquim Octacllio Cavalcante, ruada Quitanda n<>, 192 — «ob.; JakubGoldfarb, rua Carvalho de Sousan°. 228 — Madurelra.

O bilhete n.» 5589 premiado com100 mil cruzeiro» na extração dodia 10 de Setembroem Alagolnhas, Bahia, e pago aosseguintes: Saturnino GuimarãesNeve», rua Vise. de SSo Lourençon.»..«; J<*« ales» d» Crue, rWden*té em Sátiro Dias; JoSo da MataLima, rua 24 de Mato n». J»; Fran-cisco Nunes dos Santos, Praça Cons.Ruv Barbosa n°. 44 e outros.

Ó bilhete n°. 441» premiado com2 milhões de cruzeiros na extraçíiodo dia 13 de Setembro, foi vendi-do no Rio pela A Esquina da Sor-te c pago aos seguintes: AmandloVieira Campos, rua Nabuco de Frei-tns n.° 164; Francisco do FrcltnsViana, rua Marlz e Barros n.» 475— sob.; Oswaldo José Soares, ruaOrlen n°. 1534; José Francisco Bar-ros, Vllla do IAPI, bloco 11 — Apt.»101 — Cachambi: Matias Pinto Lan-zana. rua Gonçalves n». 74, Catum-bt; Wnldevino Cândido da Silva, ruaGal. Sczcfredo n. 472 — Realengo

pela A Esquina da Sorte e pago aossegulntes. Alcoblades dc Sousa, ruaGregório Mattos n». 248 — em VI-garlo Geral; Juliano Dias, rua Cor-rela Dutra n». 140 e outros.

O bilhete n.» 136J4 premiado com2 milhões de cruzeiros na extraçàodo dia 20 de Setembro, íol vendidocm SSo Paulo pela agência Fay cpago aos seguintes: Percival Gonçal-ves Gigllo. rua Cristóvão Vaz ll».'.OO; Salomon, rua Tres Rios n». 133;Sriil Krlss, rua Gomes Cardlm n°.362; David Krasilchlk, rua Pratcsn». 464; Maria Olinda Campos, ruaSevero n». 15: Fauze Attuhl, ruaVergueiro n». 2742; Luigi Forte. Av.Brigadeiro Luiz Antônio n». 3152.

O bilhete n». 00057 premiado com1 milhão de cruzeiros na extraçãodo dia 20 de Setembro, foi vendidocm São Paulo pela agência A l'rc-

ffii"vêndido ferida e pago aos seguintes: IracyAlvea do Nascimento, rua CesarioAlvim n». 3^9, Patrocínio; CharlesBan, rua dos Inglczes n». 131 — ap.7; Imcem» d» Silva Godói, ruaMauá n». 474; José Rodrigues DlajSantos, rua Mauá n°. 558.

O bilhete n°. 24352 premiado com

ADIADO 0 JULGAMENTO DE OLGA SUELYIntensa expectativa reinou até _| AiI.» Câmara; no^anta. u »u-

npelnção do promotor dn sentença ' suely será posta Imediatamente emnue pels segunda vez. poz em 11- i liberdade, ou se enfrentara o in-berdnde Olgn Suely c seu irmão Ma-1 ijvmal do Jurl pela terceira \ez.nuel Dnnttis, a primeira responsável 'pela morte de Manuel Vieira e Ma-rio Mourão, no interior da delegaciapolicial dc Duque de Caxias, con-forme foi nmplnmc»te noticiado nnOCWí.fiO.

Arllndo, acompanhado de dois aml-gos realizou um passeio marítimodesembarcando na "Ilha do Pai cdeixando o barco amarrado. Coin, •a agitação do mar, provocada pelaenchente, a embarcação, relativa-mente frágil, foi de *ne™t»,{tge:draa, abrindo um rombo no casco eafundando,

Verificando a impossibilidade detomar â terra, poia eerla temerárionadar em águu revoltu. preferiu»gu»rd»r » pmagem de uma em-barcaçSo qualquer e fazer «mal»,no que foi bem aucedldo, pola umbarco apanhou oa tri» antes da che-gada do contratorpedelro "Braeul .

O ar Arllndo fêz questão de fri-aar qu» nSo naufragou com aeubarco e nem tampouco é pescadorprofissional. Apenas realizava umpaaaelo com os amigos, quando obarco, sofrendo o neldente Já nar-rado, tomqu lmposalvel a rolt» »terra.

0 CASAL FOI ASSALTADO POR QUATRO

recusou imm o caso l—v m ^ o rapaz wb mm qs brutali.Washington, io (F.P.. - a corto zavam a mofa - Preso um dos tarados

SÍffiSS '£™d«

^ÇColtX : No , madrugada de omelll, cami- j

Meriti a^lm.de tomarenj, um tr»"gangster" nova-iorquino de origem £»

'""^"rua Visconde de Nite- na estação de Mangueira.

Italiana; condenado n 18 meses de , "l,,i"0!,,ad^fh(.,ro joSo de Deus. com , Nas lmed »5««n|f«mum_ .\".if°prisão por ultrnge no Congresso. Jôl

o' ."«"J^™ t nn rua General I baldio, surgiram «^o^ndlvlduojFrank Costello poderá, por outro la- ^J» ííg Carmem Garcia Pra-1 que Imobilizaram João «Ob ameaçado. perder a nacionalidade nmerl- çaldwell

73 e ca, anos. domiciliada I do punhal de um dele. Depois de

cnnn e ser expulso do território dos I ta Muva de « an apoderarem de Cri 38,20 do ra-Estados Unidos. na rua "«•c"1»- e,^, a"° pa- e cr» 180,00 de Carmem, decl-

dtram arrastá-la para o matagal,vlolentando-a, enquanto JoSo ficavavigiado per um dos assaltantes, sem-pre sob ameaça.

Na ocaslío em que o» três tara-doa davam expansão aos Instintosbestiais, passava no local um car-ro da delegacia de Menores, no qual

DEPÔS EM JUÍZO 0 DELEGADOABELARDO LUZ

n-nAs ontem em Juízo, o dele-1 avançou pnra êle em atitude agres- , v|ajava 0 investigador Mário Porte-ir-50 Abrtardô' Luz envolvido no slvn. estnbelecendo-se uma grande ouvindo os gritos da moça.Sao dôndíogndo Hilário Rui Ro-! confusão, não sabendo •>«»«"•« penetrou no mato. conseguindo,c._. S'..;„l...„ ,_., .«mi.-,.!,!* no-.1 condlçóes materiais do atrito._ Anr- _.„nti... .„da 0 de nome José Faus-ílm. cón orm? foi amplamente no- condições material» do atrito Atoíiclndo. aquela autoridade dirigiu- i mou ainda, o delegado, que nãoifsa

O bilhete n». z«» prem.aao eu,,, .;„„„ escritório do causídico, n fim be até que ponto » »«» '•"aKl?i«&°400- mil cruzeiros na extração do ; dp m»erpelá-lo sóbre iimn^UHM: ; gggJSffi^ ^ãdei SSwSSsWdia 20 de Setembro foi vendido em . côcs feitas por um vespertino, rna ;

chegada dM »d™gado» Berrar, y _

São Paulo pela Casa Fnsanello e pa- . qual "™dinndâ á «un drtegãSa ntúrdlmèmÕ. tendo o sr Hilário Rui

go n Roberto Laurelt, rua Maria «g SSe^VeíS^íímí: .HoltaüídltoíqüeStert^lia^ojapen^

Carollna „-. 434. ngreksão ío advogado. » WJ» »';',°' ^f^dò ha-

O bilhete n» 27088 premiado com | multo parecida com o advogado que | da, que dias antes^ d^ocorrlrlo, na^u o,i„nc -. Abelardo Luz am- não sabe n quem

200 mil cruzeiros na extinção io!»™»™ pressão, pois no dln 26Kl mil cruzeiros na cxu>í«» "" | „trlbH,r r „sressío. pois no dlnia 20 dc Setembro, foi vendido em | d_ sctèmbro, quando snia dc umnfio Paulo pela agência A Prcíc-! barbenrla, deparou com umn pes

rida c pago a Antônio Ignaclo Barbosa — Rua Bernaidlno dc Cnmpos n». 40 — St. André:

ac seiciuutui nntniuv oiu» «-- barbenrla, ilepnrou com umn pessoamulto parecida com n advogado, quesomente conhecia por fotogmfU,,tendo-o acompanhado' até o escri-« in O* A«-l...', LPI1UU-U »HJIlllJHlllii">«J ¦'>*- vi v..«.*

os n». 40 - St. André. tórló „ flm dc |„terpelA-lo, ComO bilhete n». 24486 premiado com | dlíeren5 noites asem dormir, pre-

t milhões de cruzeiros na extração ocupado com ns ncusnçôes feitas pelado din 21 de Setembro, foi vendido I imprensa, viu quando o causídico

ai. isezctrenn n. ii_ - »-««,,«.., cm Eslrella. Rio Grande do Sul, e ,,;~ i.Vii\ã__o bilhete n." .12081 premindo com pag0 nos seguintes: Horácio Soares, U nXUfA f)f TílM

1 milhão de cruzeiros na extração da Rocha, Felipe Elisio Wallniann, PlUI/ttnyH VI IU! I...do dia 13 dc Setembro, foi vendido Roberto G. Goethel, residentes emom São Paulo pela agência Antunes ! Bom Retiro; Jordão Pinto da Silva

UU, l|IIC Mit-a niavi--. «--' --¦—--¦ *

vln consultado um advogado paraprocessnr o causídico e que a queixacrime que havia apresentado em . „—-. - .Juízo, havln nsldo transformada em | assaltantesprocesso de nção pública, pois setratnva de crime de lnlúria contrana lnatitulçftes.

prender ainda o de nome José Faus-tino da Silva, com 21 anos. solteiro,morador no Morro de Mangueira,conhecido ladrão e desordeiro.

Carmem, devido ao estado queapresentava foi mandada medicar-se no Posto de Assistência do Meyer,enquanto o comissário Lacerda, do19» Distrito, a quem foi entregue-José Faustlno da Silva, o.autuava erecolhia ao xaderz, Iniciando dlli-gências para a captura dos outros

de Abreu e pago aos seguintes: Gus'tavo José Roque, rua General Car-mona n». S4, Bairro do Limão; Ma-ria Aparecida Matuck, rua Gual-curus n». 492; Antranig Kharman-daln. rua Carnot n». 374; AntônioClcmentino. rua. Mastinga n». 43 —Osasco; Sylvlo | Belagasba Dlnelli,rua* Promerin n». 58-A, Tucuruvi;Antônio de Almeida Cnniargo, rua

Itio; José Joaquim dos Santos, rua I M,lrqUís, de nú n». 847; João Fer,Luiz Belirão n.» 247. Jncnrcpnguá; I nan(icj d.-, silva, rua da Consola-

ção n°. 2S7.O bilhete n». 15084 premiado com

400 mil cruzeiros na extração do

. «'rn-im |'«ft

Armando rtc Sousa, run 54 de Maio. |n.» 1341 — Méier; Antônio Loureirode Oliveira, rua Belmlrn n." 81 —Piedade; Joclla Cavalcanti, nin Pn-«Ire Telémaco n,° 00 — Cascadurn;Armando dos Snntos Brngn, run Jus-tiriíano Serpa, n.» 33: José dos San-•os Silva, nm Barbosa Rodrigues n.°307 — Apt" 120 — Cavalcanti! Nnns-<on Kuneè Bastos, rua Ibifi n.° 516—-Turl-Assu; Relnnldò Dunrte Ro-ririçues. Av. Presidente Vnrcns n."1066; Cnrllnda Bnstn» Mirendn, runFrancisco Manoel n.» 101.

o bMhetc n,° 7991 pj;i.m}adp com«00 mil cruzeiros nn rxirnção dodia 6 de Sét.emurfl, fil vendido emSão Paulo pfln Agência Fay c pnitonos seguintes: José Octavlo Mnrron-ties dos Snntos. run Dr'., Silva Bnrl-osn.o 3i _ Taubaté! Antônio Monteirode Toledo, run Cel. G-tnes Nogueira-o ](i5 __ Tnubntf. Anarahy Barbo-sa Nogueira, rua da Monção n.» 31

Taubaté.O bilhete n° 9"38 prcmlndc com

200 mil cruzeiros na extrnçüo dodia 6 fle Scteábro, foi vondlrto emBaependl. Minas e paio nos eeg-ln*' tes D!a'.mn Vltelln rerelra, rua Dr.Enntít n° 192, CnxambU. Antônio

\ Pedro Alves. Çãxarríhu; Hster Abrão.Joel de Main;h*.'es. Caminha, AbnelPinto, ftallm' José Arin, Jnime M.Caminha, residentes rm (.'srnmMi

Minas.O bilhete n" il.r,:i3 premiado com

100 mU cruzeiros nn f\-rnt;f.o do rllnfl dc Setembro. íol vendido cn_ ÇfioPaulo peln Casa Fasanello e pago nBonventurn Afonso dc cnryálho.Praça Clóvls Beviláqua n.» ni — SáoPaulo.

O bilhete n.0 1Ô531 promiarlo com

Soledade; Grnüilino Antônio Rodrlgues, Frànclsca Junqueira Braga,residentes em Estrclla; Luiz da Sll*va Vieira, Duarte Caetano de Oli-veira, Pedro Cândido de Medeiros,residentes em Taquari e Noé daRosa Ferreira, residente em Vcnan-cio Ayres.

Os bilhetes n°s. 24485 c 24487 pre-miados com 50 mil cruzeiros cadaum, aproximações dn extração ati-ma, foram pagos a Alovsio Schwcrl-ner, residente em Estrclla e Anto

(Conclusão da ultima página)de Pescado, com o objetivo de pro-porcionar excelentes peixes ao ca-rioca, vai cumprir um programa noqunl se incluem os pqixes de linha.Entretanto, os riçores do labclamcn-to devem ser amenizados para queconsigamos chegar a bom termo.Estamos certos de que ns autorlda-des competentes, informadas do nos-so programa, nos darão o apoio doque precisamos. Pretendemos garan-tlr a abundância de pescado aosconsumidores sem fins especulativos

dia 13 de Setemhro..-fol vendidoem Porto Alegre pela agência Dl-fini e pago aos segulntes: Infs Bot-li, rua Voluntários da Pátria n».lira; Camillo Tcdaldi, Hotel La Por-

| ta: João Marques Martins, rua dnI Azohhn n*. 1541; Ary Xavier de

Freitas, rua 12 de Outubro n». 74;I Huy Ribeiro dos Santos, rua Ma-I riante n». 970; Ali»u de Almeida,; rua H n». 23.

O bilhete n°. 5655 premiado com! 200 mil cruzeiros na extração do| dia 13 de Setembro, foi vendido em' Itabuna, Bahia, e pago a Antônio

.Menezes, rua Miguel Calmon n». 56.O bilhete nn. 16S41 premiado com

2 milhões dc cruzeiros na extra-ção do dia 17 de Setembro, foi ven-dldo no Rio pelo Ao Mundo Lote-rico e paio aos seguintes: MiguelRlherl, rua Gomes Freire n°. 229,São Paulo; Guilherme Vicente Hass.rua ür. Cosam». 1341, Sáo Taulo;Margarida Gsrção, ru» FranciscoMaynnrd n.« 23, São Paulo; Aristldesda Silva Villela. rua Isaac Annes n»,20, São Paulo; Raul da Silva Vil-leia', rua Isaac Annes n". 20., SSoPaulo. \ .•

O bilhete ne. 31605 premiado com1 milhão de cruzeiros na extraçãodo dia 17 de Setembro, loi vendidono Rio e pngo a"os seguintes^ Wil-son GulmarSes, rua Bangü ri». 9.1,iasa 1 — Bangú; Waldemar Falco-nl BriK-k. Estrada dn Posse n». 659.Santíssimo; Heitor Leão Soares, rua.lacintho Alcides n°. "15; Manoel.Tos*- Ferreira, rua Dr. Clemente

•irq.ies n°. 10, Santíssimo; João

,.tll ,..,,..-..¦.- -... c s|m com.propósitos de bem «er-nio José Clcmãn, residente em En- I v)r ,,cantado.

_ O bilhete n.» 15454 premindo com : lucros E CAMBIO LIVRE1 milhão de cruzeiros na extraçãodo dia 24 de Setembro, foi vendido! Re_,n,.,.s0 ontem. o conselho deno Rio pela A Esquina da Surlc c > reprcscntahtcs da Confederação Na-pago a Olyntho de Menezes PlrM. I _,_„_,_,_ do comércio, sendo os traba-run Evaristo da Veiga n». 16. | ]h0_ dlr[gl(ios pe]0 tr_ Brasillo Ma-

O bilhete n». 29156 premindo com ' cha(]o NcU,_ Foi debatida mate rln

¦iOO mil cruzeiros na extração dn _._,_¦_,_.,,,___, aos projetos em curso nodia 24 de Setembro, foi vendido em1 .... .....São Paulo pela ngència Luongó epago aos seguinte-;: Josf- Cukier

2 milhões de cruzeiros na extração l_ Aiex"ândre Filho, Estrada do Campi-do uia 10 de setcr..bro, foi vendido i nho n». 12 — ap. 101. Campo Gran-'

deno Rio pelo Ao Mundo[Lotérlco epngo n Álvaro Agostinho Pereira. Av.Portugal n.» S2«.

O bilhete n." 35 156 premiado rom1 mlihão de cruzeiros r/n extraçãodia 10 de Setembro, toi tendido emem Sáo Fsuio pela Cas».Fasanello ípago aos seguintes: Sebastião PintoFerrnz, cldaèe dc Iblra, Sáo Paulo;Savéflo Caraclollo, nia Victorla n.»312:/Nlcolas Joseph Negrcpontls, Av.Angélica n.» 932; Adventlno de Oll-velra Barrus, run da Coroa n» 218.

O bilhete n." 35481 premiado com400 mil cruzeiros m evtrnção dodia 10 de Setembro, inl vendido omCuritiba pelo agente Paulo Montei-ro e pago nos seguintes; Hilário Biei-er, run Costa Carvnlho n,' 033,1 CelsoAntônio Hennlg, rua Nilo Cnlte n.»35; Dlnls Assis Hennlng, rua MioCaire n.° 35; Antônio Braga Cavai-canil,. Av. ,7tde._SetembroMn.»^S256

^Cordeiro, " '"''''cantl. Av. ,7tde. Setembro n.v.™o; o u^ounet^n••.'"_";_. »?"V1"-

O bilhete n«. 30554 premindo cnm•:<Ki mil cruzeiros na extração de ",:

de Setembro, foi vendido no Rlnpela Casa Moneré e pago nos se-gulntca: Ennlo Plzzarl, ru» VictorAlves n«. 91, Campo Grande; Nes-tor José Soares, residente em Ita-gual; Avelino Cardoso Dias, ruaPonte Lemes n°. 386, Campo Gran-de: José de Oliveira, ru» Aderbalde Carvalho n». 212, Terra Nova;Fellppe Julláo, relojoelro, CampoGrande; José de Almeida Porto, ruaAugusto Vasconcellos n». 177, Cam-pi Grande; Constantino de SousaMagalhães, rua Engenheiro Trinds-de n». 137, Campo Grande: OswaldoPesoni, rua Francisco Real n.» 1456,Bangú- Dccil da Graça .Monteiro, Av,Cesario de Mello n», .1737, CampoGrande, ,n o, bilhete.»». 24209, premiado com...t.„. i.,_._r____..»Lv.n,_(___..újídla

129; Agenor Rodrigues LopesCruzeiro do Sul n". 1S40: João Dias, ,.fl0 nc aprcscDelgado,1 rua Brigadeiro Galvão n»!; gÍElativo, quar320; Francisco R. Medeiros, rua Fre- j s_g__ou.fe um!derico Abíanchcs n°. 1J5. h„ «uK^i-iac

O bilhete n.° 12SR1 premiado com2 milhões de cruzeiros, na extraçãodo dl» 27 de Setembro, foi vendidoem Sáo Paulo pela Agência Antunesde Abreu e pago aos seguintes:Banco Comércio Estado de Sáo Pau-lo; Benedito de Llmn, rua Serranan.o uo — Limeira; Amarlno Cosa-meto, rua Dr. Tr»Jnno n.» 552 - Ll.melra; Altor Tarassautchl, run Pres.Roosevelt n.° 974: Halo Cnnovlvn.rua Dr. Trajano n.° 1584, residên-tes era Limeira.

O bilhete n." 25778 premindo com1 milhão do cruzeiros na extraçãodo dia 27 de Setembro, foi vendidoem Porto Alegre pela Ag,'ncl» Bal-dino e pago aos segulntes: ErcyLongnray Cardoso, Augusto Cen-tano Hermann, Alcides Duarte dnSilva, Guilherme Dias Pires, ManoelGonçalves Centano, Claro Silva,residentes em Camnquan; PedroScorza, Av. Otávio Rocha n.» 84;Jayme Multz,. nia Voluntários dnPátria n.» 1; Plínio Luiz Pereira dnSilva., Cnmaquan.

O bilhete n.» 35313 premiado com400 mil cruzeiros na extração dodln 27 de Setembro, foi vendido emMutum.— Minas e pago a HumbertoSoares de Sousa, advogado, residenteem Mutum.

O bilhete n.» 2Í243 premiado com200 mil cniralro» n» extração dodia 27 de Setembro, loi rendido noRio pels Agêncl» Moneró • pago aosseguinte»: Albino Jota Nunes, rus,Cel. Adhmar Cost» n.» 22; MartinsJúlio Barbos», rua Alice n.» 5; Aa-tolfo Tercett. residente em Alfenas— Minas; Caslmlro Fernandes Sn-les, Alfenas — Minas; Rubem Fer-reira tia Silva, nin Bnrão de São Pe-llx n.» 42 — Apt.» 303; José BenitoBlnnco Rodrlguez, rua Santos Ti-tara «.» 70 — Todos os Snntos; JoséFerreira, nia Marln Deollndo n.» 88.José Emílio da Silva, ru» GeneralAzeredo n.o. 600. Realengo; (João,Ma-

.noelarurfReglnalVidalIn^eSlJJ?,

Senado c na Câmara Federal, rela-: tlvos, respectivamente, à partlçl-" I páçãò dos empregados no lucro das

Ku^™ ""¦' i---n ~

emprôsas c no câmbio livre. No sen-lido dc apresentar sugestões ao Le-

mto a *-ste íiltimn, dc-còmissSo, incumbida

de ehborÁ-laF.Por proposta do representante da

Federação do Comércio do Estadodo Pará, foram aprovadas, por una-nlmidade moçáo de saudade ao dou-tor Joáo Datidt de Olivelrn. que hápouco deixou a Prcsldêncin da Con-federação Nacional do Comércto; econsignação em ata de um voto deconfiança ao »r. Brasillo MachadoNetto e seus companheiros de dire-torla. Em adendo, o representanteda Federação do Comércio Atnca-disla do Eslndo do Rio Grande doSul, propôs constasse da ata dosIrnbnlhos. na integra, o dlécursopronunciado pelo novo presidenteda confederação, por ocasião da pos-s« oa diretoria e conselho fiscal. Aproposta mereceu aprovaçáo unã-nlmc.

EXEMPLO PARA O RIO

Sio Paulo, 10 (Asp.) — A Co-missáo de Abastecimento! « PreçosIniciou campanha contra as oficinasmecânicas da capital paulista. Empoucas horas, nada menoí de trfisoficinas foram autuadas. Uma delasféz um orçamento de Cr$ «.729.50para o conserto de carro, avaliadodepois pelos técnicos d» COAP, emCr? -.500,00. Outra oficina cobravapeças que não colocava no auto-móvel,

IMPORTAÇÃO DE MAJTTEIOAPELO SAPS

Slo Paulo, 10 (Asp.) — Durantea última reunião da Federação doComércio do Fjstado, focalizou-se aquestão ria importação de manteigadinamarquesa pelo SAPS com isen-ção de direitos aduaneiros e outros,Acentuou-se, durante os debates quese o comércio gosar das mesma» la-cilidades, poderá vender o produtoao mesmo preço do SAPS. Neese'müdOJMCasa. dlrlglu-l^,».CEgM *UiSen5_^M_n5_(9sf*Mncedt4^«coIÍS^CTatíca'dfsraKoS.Í-f<

MATOU 0 IRMÃODE 17 MESES

LONDRES, 9 (CP.) Os adTO-gados estão debatendo o c»»odo menino de 8 «nos que estásendo acusado de haver mortoseu Irmão de 17 mese» emNewport, Ilh» de Wlght. Ne-nhum dos Jurisconsultos recor-da-se de um caso em que umaacusação tão grare h»4» pesadosobre táo tenra crl»tur».

Segundo a acusaçio, o me-nino matou o bebê » golpes demamadelra n» cabeç». O Tribu-nal de Newport en-lou o me-nino por uma sem»na » umref ormatório.

Falando ao Tribunal, o p»ldas crianças disse:

— "Meu filho ato sabe o «uefez. Seria melhor par» a »u«vida futura., deixá-lo em cm»á enviá-lo p»r« um refotm»-tário".

Os advogados v»tlelu»m queé ••extremamente. Improvável"que a Infeliz crUnç» sej» Jnl-gada por assasslMto.

CRUZADA ANTICOMUNISTA-Aracaju; 10 (Asp.) — Chegou a es-ta capital, via »»re». o v ce-jlml-rnnte Carlos Pena Botto, diretor daMarlnh» Mercante e pre»ldent« d»Cruzada Braalleln, Antlcomuntat».que velo resllnu- p»le»tr»» r»dlo-fônlesa em torno d» «ltuaçlo braai-leira frente ao perigo eomunlat».

SEH INCIDENTES AS ELEIÇÕESEM MINAS

Empossado no Tribunal Supe-rior Eleitoral o sr. Plínio

Pinheiro GuimarãesReuniu-se, onlem, o Tribunal Su-

perior Kleitornl sob » presidênciado ministro Edgard Costa, o qual

I comunicou aos seus pare» haver re-I cebldo telegrama do presidente do

Tribunal Regional de Minas Ge-I rais, sébre a normalidade com que

se realizaram as elelç&e» munici-pai» d» 4 do corrente. Declarou,ainda, o ministro Edgard Costa, terse congratulado com o órgão regio-nal, pedindo ao seu presidente tran»-mltlsse ao governador do Estado osagradecimentos da Justiça Eleitoralpela preciosa colaboração prestadapara o é-àto dos serviços realiza-dos,

O presidente agradeceu ao pro-fissor Mato» Peixoto » sua cola-boração ao Tribunal Superior, du-rante o período em que esteve con-vocado, e em seguida, deu posse, nocargo de Juiz daquela Cdrtc, ao sr.Plínio Pinheiro Guimarães, recon-duzido por escolha unânime do Su-premo Tribunal Federal e nomea-çáo do presidente da República.Em nome dos seus coleg»» o ml-nistro Edgard Costa saudou aqueletitular, o mesmo fazendo o Procura-dor Geral d» República, «allentan-do ambo» o» «erviço» por êle pres-tado à Jiutlç» Eleitoral, com ele-vaclo e competência. Em agradeci-mento, falou • Iymen»l»»do.

BELAS ARTESEXPOSIÇÃO DE TRABALHOS

Continua aberta ao público diária-mente de 9 à» 17 horas e aos sába-doe até às 12 horas a expojiçto detrabalhos de alunos da E.N.B ,A„nas suas galerias porta da rua Arau-to pôhto Alegre.

Todo» o» professáre» apresenta-ram algun» trabalhos de seus alu-nos n» intenção de que «f«J»™ r«-presentad»» tftdas a» disc pllnas,uma vez que seria impo»stvel apre-senur t produção do» qu«t»rocen-tos e cinqüenta estudantes.

Horário. - Ia. prova pa-fial -mes de novembro. Curso» de: Pln-tuaí Gravura e Professorado aeD

AníSrmii» e Flstologi» ArtUtlca.2.» ano i— Dia 17, das 10 ás 12

hTrquitetur» AnaUtlc» - 1.» anoDias 25 a !7 dal 8 à» 17 hor»«.

Arte Decorativa — 3." e 4.» anos e1.» <• 2.o' ano» de Professorado» deDesenho. - Dias 24, 25, 26, 27, 28e 29, das 8 às 17 horas.

Desenho Artístico -¦ Ua. « ^cadelral - 1. ano - Dia» n e 18,

da» 8 às 12. 2.» ano — Dl«s 20 e21, das 8 à» 12 horas.

Desenho de Croqui — 3.* ano —Dia 24, das 13 às 15 horas.

Desenho Técnico — (Professora-do de Desenho) — 3.» ano — DU»24 e 25, da» 9 às 12 hora».

Geometria Deicritiv» - 1° «no— Dia 24, das 8 à» 12 hor«». » 2."ano das 8 à< 12 horas.

Htst*Ha da Arte » Estética — 4.»ano - Dia 19, às 13 horas e S.» anodia 20, às 8 horas,

professorado de lueenho — 3.»ano — Dia 21, às 8 afcas e 4." anodia 13, às 8 horas.

Modelagem - 1." ano - Dia 19das 8 às 12 horas, e 2.» ano, dia 22das 8 às 12 horas

Modelo Vivo - 3.0 ano 7 »«19 e 20, das 13 às II horas,.4." ano_ Dias 17 e 18, das 13 às 17 horas.5.» ano — Dias 21 e 24, das 13 às 17horss.

perspectiva Sombras e Estereoto-mia _ 2.» ano (pintura) e S.» ano

1 Professorado de desenho) — Dia 18,das 8 às 12 hora» — Sala 2.

tese do candidato Eng.« MaurícioMatos Peixoto. Dia 12, à» 9 hora»— Defesa de tese do candidatoeng." Pompeu Barbosa Accloly

Dia 17, às 12 hora» — Prova dldáü-ca para o candidato eng.» MaurícioMato» Peixoto. Di» 17, às 15 horjí— Prova didática par», o candidatoeng.» Powpeu Barbosa Accloly.

ASSOCIAÇÃO DOS EX-ALUNOS00 EXTERNATO DO COLÉGIO

PEDRO II iA Diretoria da A.B.A.E.CP. II

convoca todo» o» a»»ocl»dos paraa Assembléia Geral que se realiMTAna próxima quinta-feira, dia 18, as20,30 hora», na «ede do Ex.enu.to.

A Aaaembléla tem por flnálidad*proceder à elelçío para rjnOTjçlo5o» órgão» dirigente» da Entidadeconforme determinam 0» Estatuto».,

Outras notícias de Ensino2.a página do segvndo (adorno

NOVO CATEDRÁTICO DE INGLÊSDO COLÉGIO PEDRO II

Tomou posse o professor Paulo César Machado da SilvaEm virtude de concuno de ti-

tulos e prova» recentemente reali-zado foi nomeado catedrático delnglê» do Colégio Pedro II o pro-fessor Paulo César Machsdo da Sll*.va, que Já exercia o magistério noeducandárlo padráo e * profesiorcatedráttfco na Unlvenjdade Cata.«c». .. _

O professor Paulo Ce»ar Macha-do da Silva confirmou, na» prova»a qu» »e! «ubmeteu, o elevado con-

ceito em que é tido no« meio» edi».caclonals e cultural» do pai». A te-se por êle defendida ver»ou «obre"The flowerlng of rom»nttcl»n taamerican poetry."

Em d»t» a «er m»rc*da o profe»-«or M»ch«do da Sllv» será recebi-do, em aessío aolene, pela Congre-gaçSo do Colégio Pedro n, tendo«Ido designado para «audà-lo o vio-fenor Clóvli MonUtro.

CURSO DE BACHAREL E PERITO

ou .uptrlore» * leilstro 4e VrolenltM «"'P'»!»»*»-^» ^onStatlV-

ENGENHARIAREQUERIMENTO DE 2». CHA-

MADA

De acordo com o parecer do Con-selho Departamental emitido emsessSo de 8-10-52, aprovado peloDiretor, comunico aos alunos que osrequerimento» de 2a. chamada de-verão »«r «presenudo» dentro de24 hor»s. pelos aluno» do 1.» «no edentro de 48 horas, pelo» demais.

Chamado» ã Secio de CurrículoEscolar — Devem comparecer a es*ta Seção com a máxima urgênciaos seguinte» alunos: Miguel Saio-mão, Jorge Varga.Saniz. Jorge deSouza Pinto Coutinho, Antônio Rie-dllnger Júnior, Silviano Azevedo So-hrinho e Saul Armando Suarez Ca-ballero.

Tnnologla Mecânica — Hoie, dia11, 3a.-fe&a, á» 14 horas, «era rea-lizada a 2a. prova parcial.

Saneamento - DU 12, 4».-felra, às14 hor»«, 3a. prova parcial;

Esttada* — Dia 13, 5a.-felra, às 14hora», 2a. prova parcial.

AvUo ao S.» ano — Devem com-

Êarecer a Seçáo do currículo E»co-

ir, a ílm de apre»enUrem cera-ficado de reservista ou cart. deidentldide do Exército, o» alunosdo 5.° ano.

cadeira de Estrada» — Deverárealizar-»e, na quinta-feira, dia 13às 2030 horas, a argulcao dos pro-Jeto» de todo» o» aluno», que aindanáo fizeram a defesa oral.

Concurso para professor c»tedràü-ce de Mecânica ptocedlda <• ele-mente» de Cálculo VeterW — Ho-

®J», «a 11, aa IS horas — Defêia de

ARTIGO 91O INSTITUTO SANTA ROZA mantém

Turmas, pela manhã, à tarde, e à noite. Ins-crições abertas. Assistam a aulas sem eom-promisso. Rua Ramalho Ortigão, 30-2.° e 3.°andares.._ —y• (34689)

AGENTE FISCAL DO IMPOSTODE CONSUMO 1

AMBOS OS SEXOSO INSTITUTO SANTA ROZA inicia-

rá turmas dia 10 de novembro, sob a orienta-ção do Prof. Santa Roza. Mantém curso porcorrespondência, para os alunos do interior.Assistam a aulas sem compromisso. RuaRamalho Ortigão, 30 — 2.° e 3.° andares.

ANUNCIA A UDN UM...(Conclusão da ílUma página)

eleitos se dê dentro do» 30 dl««posteriores à dlp!om»çlo, vlito co-mo o próprio código a»«im reco-nhece ao admitir como legal tftda»as Investidura» dentro dte»e pra-70. \

¦ RELATÓRIO DA UDN

Belo Horizonte, 10 (Da »ucur»al)O »r. Fr»nzen da Uma, preil-

dente da UDN mineira, anuncioupara logo apóa o término da apu-raçáo do pleito um relato daaocorrências, detalhando, principal-mente, o comportamento da» auto-ridades policial» em f»e« da cam-panha eleitoral, dando publicidadea toda» as queixa» • recl»m»c6e»enviada» ao seu partido. Frizouque fará uma expoelçío de fato»capaze» de comprometer oa «en-Umento» democrático» do atual go-vérno. Segundo «r. rranxen deLima, a "palma da vitfaia devecaber a» autoridade» poliolato, qua,oom alguma» exceçBe», foram oagrande» eleltore» do PSD".-

APRATICAMENTE UNCHRRADA A

APURAÇÃO

Belo Horizonte, 10 (Da »ucur«al)Apenas tre» município» do» 72

onde se realizaram olels-es no dia2 do corrente não mandaram «eusresultado» llnats ao THE: B»ldim,Vlrgolândla • GalUéU. maa tudoIndica que hoje, i noite,,»,«adgta-.da t»eriM»atl»felt«lftrandn4gtIo.,faef__ittv»-rÃta_raíerrida|[e»»?»par.

A UME E 0 RESTAURANTEDO CAIABOUÇO

taomMfc<MS em forno de uma entendi do senadorPasqualini u

Recebamo» da »*cret»rl» da U. M.E., com pedido de dlvulgacáo:.

"A Unllo Metropolitana do» £»-tud»nt»a leva ao conhecimento daclane que o exmo. fr. wnador Al*berto Paaquallnl «preaantou, ao Or*tamento Federal, uma emenda quepoMblUU ao Re»t»ur»nt» do Ca*labouço atender a 3.000 ertudante».BelvlndlcacSo contida no -ten» 10 doPíagrama Mínimo aprovado peloCongrefjo Metropolittno de Eítu-dante», vt-»e agora na iminênciade aer atendida, graça» i boa aco-lhida qua mereceu, da parte do ae-mdor Paaquallnl. A emenda foi fel-ta à verba 3, comlgnaclo 4, «ub-coulgnaeio M (AnlfttncU Soda»,Item "Manuttncfo da wataurante»deatinadoa a «rtudanta», lnchiHv» uaifUneia aodal • melhoria daa eondiçSea da moradia", na parta quese refere as Distrito Federal. Xaaap»rte que * dettlnada ao Rettau-rante do Calabouço, fica aumentada,pela emenda, de 4 para U mllhtjMde cruzeiro». Em favor desta emen-da »o.icitamos:

1.» Aoa DD.AA. a ao» estudante*em geral: telegrama» dirigido» aovratfdente da Rep-iMic*

qu», quanto ao Legislativo, diri-J»m »eua telegrama» e»pecl»lmenteao» ltderea da maioria a da minoria,lldtre» de partido», presidente daComlaalo de Finança» a Relator des-¦a Comlnlo, no aetor da ZducacSoa Saúde, tanto no Senido como naCâmara.

í.«) Ao» colega» preridentei de Di-retórioa, compiracerem »manhS,2a.feira, dia 10 á «ed» da U.M.E, para,Incorporado» «o» presidente» daU.N.E. • d» U.M.E., dlrlglrem-»e,em ComlMío, «o exmo. ir. prol-dente da República, a fim de «oll-citar, oflcitlmente, aeu apoio iemenda — JeM Angula Leite deCaatro, j>r»«ld»nt»"

CONCURSO PARA 0BANCO DO BRASIL

0 INSTITUTO SANTA ROZA#organizounovas turmas para o próximo concurso. Man-tém curso por correspondência, para os alu-nos do interior. Assistam a aulas sem com-

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f&A

l.° Caderno

NOTÍCIAS DO D.A.S.P.fciMs de Direito e Dentista

P*i ««todo com as informnç6es<Jo D.Aa.P,, as prova» de DireitoI)«n Assistente Jurídico, serfío, sc-íundo o prqgrama estabelecido rea-¦lradrts da 4 a 0 e n n 10 de dozem-oto, «m loc-jjs que ser5o designados«te o dia 3. A prova de preparo dncawdadti para Dentista, deveráaer lnlelada ainda este mas. Quan-to ao re»ultado da prova de exame* «soaontla, nüo mais será dadoa eenheeer no dia li do corrente? «lm, em data que será oportuna-minta divulgada.

OÒRREÍÒ DA MANHA — Têrçá-feirá, 11 de Novembro dr 1952

Usa o Pasta Dental /^*?1

Sancionada a lei relativa â dívida dos pecuaristasA forma de pagamento das dívidas dos criadores e recriadores de gado bovino

Pari clarear melhor os dentes

clonou a lel que dispõe sfibreforma dc pagamento das dividasdos criadores e recriadores de ga-do bovino, cujo texto, na Integra,

o seguinte:'Art. 1" — Será liquidado na lor-

ma e sob ns condições estabeleci-das nesta lei o valor do capital ejuros das dividas dos criadores erecriadores (le gado bovino, pes-soas ílslcas ou Jurídicas, inclusive'sociedades de fato, para as quaisos responsáveis tenham obtido, ouvenham a obter, em processos pen-dentes de Julgamento, os benefíciosprevistos nas leis números 300. de2 do Janeiro de 1048, 457, de 20 deoutubro do mesmo ano, ou 1.002 de24 do dezembro de 1049.

Art. 2o_o valor de cinqüenta

o art. 40, 5 lo, da lel n. 1.0O2, excluldos os Juros vencidos e vlncen-dos desde a data da constituiçãoda divida e até 30 de dezembro de1954, será liquidado pelos própriosdevedores no prazo de dez anosem prestações vencíveis até 30 dedezembro de cada ano, na confor-mldade do I lo diste artigo.

i 1° — Nos anos de 1954 e 1953as prestações serSo' de cinco /porcento cada uma; rios anos de /1B56a 1961 de dez por cento cada unia;nos anos de 1062 e 1963 de quinzepor cento cada uma.

J 2o — A falta de pagamento, naépoca própria, de qualquer dasprestações a cargo dos dfVédores,implicará na perda dos prazos es-tabelecldoa nesta lel a conseqüen-

ZINCO

¦-*"—~"' "^^^~^^^^^pfif^imiimmKmw^Smfa^Êa\^n

restante, acrescido da pena de dezpor cento rõbre o principal e aces-sórlos, em caso de cobrança Judl-ciai, se o devedor nilo purgar a mo-ra em relaçSo ao "débito vencido.

i 3° — o valor das deduções fel-tas, nos termos desta lel, nfio serácomputado para efeito de paga-mento do imposto sobre a rendados devedoreB reajustados.

Art. 30 _ SerSo liberados os bensnío necessários á garantia do dé

de 24 de dezembro de 1949.Art. 7° — Os benefícios estabe-

lccldos nesta lel nSo compreendemos débitos Ji liquidados, em cum*primento de. ajustes, amigáveis oujudiciais, feitos nos lermos <\3r leisns. 209, de 2 de janeiro de 1948,457, de 29 de outubro de 1948. e1.002 de 24 de dezembro de 19411.

I 1" — Aa prestações satisfeitasdo prlnclpal-e Juros relativos a débltos, ainda existentes, serão dedu

NA CÂMARA MUNICIPAL

SEGURO DE VIDA OBRIGATÓRIOpara os funcionários municipais

.:, .--—7 - o—-«*¦•¦ hv uc-uii.ua, uuiua *cAJSiej*iL-*>, serão Oeau-blto deduzido, acresrldo d, vinte -.idas da parte que couber "ao

deve-por cento. ,jpr no(; termos do art. 2" desta lel

O elemento zinco ocorre na blenda, que 6 uma' forma naturaldo sulfêto de zinco e em certos minérios de chumbo • de prata. Original*mente, o zinco, um metal duro e azulado, era produzido somente na Chinae Sumatra. Também na Inglaterra foram minoradas quantidades substanciaisde zinco, mas, atualmente, a maior parte do suprimento mundial provemdas Américas e da Australâsia. Muitos séculos antes do zinco ter sido dei*coberto sob -a forma metálica, os gregos antigos fundiam o seu minériocom o cobre para produzir o bronze, uma liga qu.» se tornou impreseindl*vel na indústria moderna. Em nossos dias, além do seu emprego em ligas,o zinco constitui um metal de grande Importância para o revestimento ougalvanização de folhas de ferro e arame, conferindo-lhes proteção contraa ferrugem. O zinco é, Igualmente, empregado como material de coberturade telhados- e na fabricação de envôlucros para baterias a seco, assim eo-,mo em acessórios para automóveis e clichti para impressão. Os compostosdesse elemento são bem conhecidos em diversos campos de atividade, taiscomo na medicina e na fabricação de corantes e tintas compostas.

Além de produzir arame a fitas de sineo para a Industria elé*trica, a I. C. I. fabrica pigmentos do zineo-eromopara tintai e compostos de zinco que entram naelaboração da borracha.

Imperial Chemical Industries. Ltd.Loidres • li|literri

Representada no brasil por industrias quimicas brasileiras "Düpiriav. sa

I 1» — A garantia do débito re-duzido terá constituída por imó-vels indicados pelo devedor ou porterceiros desde quo êstes os pos-suam livres e desembaraçados dequalquer ônus, podendo, ainda, serIntegrada de outros bens, se aqui-les forem Insuficientes ou n5o exis-tirem, respeitadas as | preferênciasa privilégio preestabelecidos.

I 2» — Sempre que ocorrer a ht-pótese do parágrafo anterior a fórInscrita a garantia real, outorgadapelo devedor ou Judicialmente es-peclalizada, dar-se-á automática*mente tanto a llberaçáo do rebanhoa as dos bens que excederem aovalor da cobertura fixado neita ar*tlgo, como a exoneraçSo da quais*quer coobrlgados,

I 30 _ o penhor pecuário resul*tante da forma de Uquldaçio pra-vista nesta lel terá validado a vi-gêncla Independentemente de re-constltulçSo além dos prazos «xa-dos no artigo 13, parágrafo único,da lei n. 492, de 3o de agosto de1937, com a redaçfio que lha deuo art. 2o do decreto-lei n. 4.360, de5 de junho de 1942.

Art. 4» — A Uniáo pagará deuma só vez em apólices da DividaPública Federal, do valor nominalde mil cruzeiros ou de quinhentoscruzeiros cada uma ao Juro de cln*co por cento ao ano, a Importânciade cinqüenta, por cento do débitoque lhe. compete por força do art.S" da lel n. 1.002, de 24 de deiem-bro de 1949. acrescida dos Juros re-larlvoj âs dividas mencionada» noart. 1» desta lei, vencidos e vlncen-dos desde a constituição de taisobrigações e até 30 de dezembro de19S4, contados na forma do art. jo

da 14 de dezembro de 1S49.t>.Vi~""'. *"*; **"¦""' «"«¦"¦«o. Art. 11 — Apllcam-se igualmenteParágrafo único - As frações ln- os favorea desta lel âs dividas dosIHOrM fl flllinl*.AMima MM...I. _¦_ __l i. ... ._ .

r- — ¦*•*¦»¦¦*- — #»» iia-yUCB in-feriorea a quinhentos cruzelroí nloserio computadas 4 Unilo, caban-do aos devedores efetuar o respec-tivo pagamento, Juntamente com aprimeira prestação.Art. 30 _ x' o Poder Executivoautorizado a emitir as apólices de

que trata o artigo 40 até o limitenecessário ao cumprimento destalel, devendo as mesmas ser resga-tadas no prazo de trinta anos, pormeio de sorteios anuais realizadosem dezembro de cada ano, na ba-se percentual estabelecida no artigo5°. . 30, da lei n. 1.002, de 24 dedezembro de 1949.1 1° — Os Juros das apólices se-rao pagos semestralmente, em Ja-nelro e Julho de cada ano.I 20 _ As apólices são Isentas

de quaisquer impostos federais, sal-vo o imposto de renda.I 3° — As apólices referidas nes-te artigo serão recebidss e sempre

ao par;— Nas repartições públicas, pa*ra efeito de cauçáo;

II — Na Caixa de Mobilizado eFiscalização Bancária nos seguintescasos; a) em pagamento dos débi-tos contraídos por bancoa com cau-ção nos termos do decreto-lei n9.201, de 29 de abril de 1948, e leissubseqüentes, até 50% do valor doarespectivos títulos caucloriadoi; b)em garantia de empréstimos aosbancos, desde que feita a compro-vaçSo de que foram elas incorpo-radas aos seus patrimônios por fór-Ça desta lel.

Art. so _ os beneficio» desta lelsão extensivos aos avalistas, an-dossantes ou quaisquer coobrlgados,no que se refere âs obrigações decriadores ou recriadores de gadobovino, ainda quando, em virtudede obrigação nova, hajam assumi-do a responsabilidade de divida

COFRES DE ALUGUEL

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pnra eftílto de se flxnr a responsabilidade deste e dn (Jnlao.

S 2» — Nos casos de pagamentoantecipado de todas ns prcstaçíiesa cargo dos devedores, efetuadosde acordo com o-| 1° do art. 5° dalel n. 1.002, de 24 de dezembro de1949, a responsabilidade da Uniãose limitará a cinqüenta por centoda divida inicial aorescldos dos Ju-ros apenas sóbre essa parte.

I Jo _ Estão também excluídosdos favores dests lel os devedoresque não houverem requerido osbenefícios de qualquer du leis ns.209, de 2 de Janeiro de 1948. 457, de29 de outubro de 1948, e 1.002, de24 de dezembro de 1949.

Art. 8» — Servirão de base aosreajustes, para aplicação desta lel,ns avaliações Já feitas ou processa-das Judicialmente, sendo que nasavaliações do gado, atnda nio rea-llzadas, serão mantidos os valoresbásicos adotados nos financiamen-tos da Carteira de Crédito Agrícolae Industrial do Banco do Brasil até10 de novembro de 1945.

Art. 90 — A Carteira de CréditoAgrícola e Industrial dn Banco doBrasil ndolará as providências ne-cessárlas â concessão de novos fl-nanclamentos aos criadores e re-criadores de gado bovino, salvo oscasos de dôlo comprovado c obser-vadns as condições do seu regula-mento.

Art. 10 — Os benefícios da pre-sente lei são extensivos no cônjugesobrevivente e herdeiros do criadorou recrlador falecidos depois de30 de agosto de 1945 sem as restri-ções prevista* no art. 80 da lein. 208, d« 2 de Janeiro de 1948, bemcomo aos sucessores de sociedades ... .„,„,„ „„ ,„. íu lumo IDI lucesiores oe sociedadesaa lei n. 209, de 3 de Janeiro de dissolvidss de acordo com o dis-1MB, a capitalizado quando assim posto no artigo 18 da Lel n. 1.002sa houver estipulado em cláusula J- " -"- *— *- —-

contratual do débito originário.

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criadores ou recriadores de gadobovino anteriores a 19 de dezem-bro de 1946, a respeito das quaistenham os devedores feito transa-ção ou composição com os credoresna vigência das leis ns. 1.002. de24 de dezembro de 1949, 457. de 29de outubro de 1948, ou 299, de 2de janeiro de 1948, quando já efe-tlvadas essas composições median-te homologação Judicial.

Art. 12 — Os títulos de pecuária-tas vencidos e não pagos em vir-tude dos favores concedidos pelasleis ns. 209, de 2 de Janeiro de1948, e 1,002 de 24 de dezembro de1949. em poder dos Bancos Coope-rativlstas e Cooperativas Agrope-cuárias, poderão ser levados a re-desconto independentemente dos 11-mltes dos respectivos capltals-re*servas na Carteira de Redescontodo Banco do Brasil S. A. pelo prazode 12 meses com direito a renova-ção.

Art. 13 — São suspensos quais-quer procedimentos Judiciais por-ventura intentados contra os deve-dores por falta de pagamento dasprestações vencidas.

Parágrafo único — São sobestra-dos todos os processos de penhora,em andamento, até que as dividasdevidamente descritas, nos procM-sos de reajustamento, obtenham de-cisão definitiva.

Art. 14 — São canceladas as mui-tas fiscais a que estejam sujeitosos beneficiários da presente lel,em razão do não pagamento dasrespectivas dividas, relativas ásatividades pecuaristas, até á datadesta lel.

Parágrafo único — j Consfáêram-se. também, na mesma data, exttn-tos os efeitos da prisão civil, decre-tida contra criadores e recriado-res de gado bovino.

Art. 13 — 0 prazo para requerl-mento dos favores da presente leiserá de cento e vinte dias, a con-tar de sua publicação.

I 1» — O requerimento deveráser anexado ao processo referenteaos pedidos de benefícios das leisreferidas no art. 1°, quando êstesestejam pendentes de julgamentoou definitivamente Julgados.

| 2a — Quando a processo estiverpendente de julgamento em supe-rlor Instância, o requerimento de-verá ser autuado e eobrestado noseu Julgamento até a decisão defi-nitiva.

I 30 — Sóbre o requerimento, emqualquer dos casos dos parágrafosanteriores, serão ouvidos os Interes*sados, depois de que, no prazo de48 horas, o juiz despachará faeul-tando ao devedor a constituição degarantias, em substituição ás exis-tentes nos termos desta lel.

I 40 _ Especializados ou nãogarantias, o Juiz, em 48 horas, de-cldlrá do pedido, mandando, emcasos de deferimento, os autos aocontador do Juízo para que procedaao cálculo decorrente dos bentíl-dos desta lel.

Art. 18 — Continuam em vigor,no que forem aplicáveis, em faceda presente lel, ou por ela nãocontrariados, os dispositivos dasleis ns. 209. de 2 de Janeiro de1948, 457, de 29 de outubro de 1948,e 1.002 de 24 de dezembro da 1949.

Art. 1? — 'Terão direito aoa fa-vores desta lel e aoa benefícios dasleia ns. 209, da t da janeiro de1948, 487, de 19 de outubro dt 1948.a 1.O0Í, da 14 dt dezembro dt 1949,01 fazendeiros, eujot lmóvtit ru*raia ou rebanhoa estavam localiza-doi dentro do polígono du eêeaa eque, no período da U dt detembrode 1943 até 31 d« dezembro dt 1961.ciracterlzaram.it tm qualquer desseguintes casos: a) insolvabiüdadeJudicialmente verificada; b) sofre,ram execução Judicial ou protestode títulos; c) Incorreram am pro*cawo dt concordata ou concursode credores. ]

11' — Excluem-se doa bmtfldoedesta artigo ot qua forem convtn-ddos de fraude ou crimes contrao crédito ou a boa fé por aentençapanada tm Julgado. •

I V — Para fózo iem favores dês*U dispositivo, o fazendeiro dtreráprovar ¦ «IMênela dt mai terrasdentro do polígono du Meu, exl-blndo certidão do registro dt fanó-vels, ou conhecimento» dt Impostoterritorial de todos 01 exercidosIndicados no artigo; ou registro co-mo fazendeiro ou criador no Minis-térlo da Agricultura.

| 30 — Isse dispositivo só seaplicará aoa avalistas e íladores aetambém foram fazendeiro» eom ter-ras t rebanho» dentro do polígonodu lícu.

Art 18 — bta Id tntrará tm vi-gor aa data da aua publicação, re-vogada» u dlapodeot» em contra-rio."

SEGUNDA PISTA DA VIAANCHIETA U

lio Paulo, 10 (A.N.) — O fovér-mdor.Lueu NoiTwlra.Carcez. íará,n»ipríj4puip<iuta'arísl|a.^umafivi-

Dos projetos constantes da pautEi apenas um mereceu a consideração ,ido plenário: o que dispõe sobre a

prorrogação, por mais noventa dias, jrio prazo para apresentação de pro-1va de propriedade para efeito deinscrição no Departamento de nen-jda Imobiliária, Já em terceira;discussão. Após pronunciamento dc jvários representantes, foi n mate-,ria retirada, em virtude dp emenrlns, j

Em prorrogação, discutiu o pln-ruirlo um requerimento dn sr. Luís iPaes Leme. pedindo urgência pnra Io projeto de sua .tutoria, que de-termina a obrigatoriedade do se- jguro de vida dos funcionários riaPrefeitura, da Câmara do DistritoFederal, do Tribunal de Contas, doMontepio dos Empregados Municl-pais, e dos Estádios Municipais. Oprojeto não chegou, porém, a servotado, continuando a discussão.

Pela terceira vez o sr. Miecimóda Silva tentou apresentar projetodispondo sóbre um plano de abas-teclmento dágua á cidade. E pelaterceira vez não pôde fazê-lo.

No expediente, o primeiro verea-dor a pronunciar-se foi o -sr. LeviNeves. Propôs, sendo aprovado como pronunciamento de outros repre-

sr-ntanlfs. um voto de posar pelo.falecimento do presidente da Rêpú-.lblien dc Israel, sr. Chaltn Welssinan.!

O sr. Couto dc Sousa tece 11 cri-1tlcas á Companhia Telefônica, por!estar, segundo afirmou, violando ocontrato rom a municipalidade; notocante A Instalação ti* aparelhos.

CAMINHÕESFRIGORÍFICOS

o Jogo denominado "bingo", muitoem voga nos clubes e associaçfleadesportistas. E o ir. Osmar Raten-de chamou a atenção para o regimede compensação de crédito, qusvem sendo adotado na Prefeitura.Salientou que o retirada de verbl»destinadas á agricultura para des-pesas suplementares do gabinete doprefeito está sendo prejMtdal aofomento agrícola.

A sra. Llgla Lessa Bastos apre-sentou requerimento solicitando sejaO sr. Magalhães Júnior formulou dado o nome de Alonso Aurora

protesto contra a majoração do terra a um logradouro desta ca-preço da «asollna e também contra I pitai.

40 MIL DÓLARES EMAUMENTOS PARA 0 PARA

Belém, 10 (A. N.) — Encontra-senesta capital a dra. Gertrudes Lutz,chefe do Fundo Internacional deSocorro á Infância, a fim de ultimaros entendimentos para a execuçãodo acordo assinado entre o govêr-no do Estado e a Teferida Institui-ção. Falando á reportagem, a dra.Gertrudes Lutz disse que as orgn-nlzações sociais de reconhecida Ido-neidade deste Estado, sob a fisca-llzação do Fundo Internacional, receberão ainda neste ano, 40 mil dó-lares em leite e outros produtosalimentícios necessários às atlvida-des de proteção à maternldsde e áinfância. Durante o ano de 1953.concluiu a Ilustre dama, outros 40mil dólares serão entregues, destavez entretanto, ao governo do Esta-do, destinados ao mesmo objetivo.

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7

I ¦Iffníliifflrtftffin^fcMfífiiniaTiiliil

...ali na Rua dn PasseioHá um logradouro histérico, neste Rio de Janeiro,

que, de tempos iem memória, se conhecepelo nome de Rua do Passeio. É uma rua tradicional,

margeando um parque de velhas árvores, que coam,«ravíj da ramari» verde, • luz refletida pelo mar,

que lhe fica fronteiro. Ê n«ta-rua_de-tanta»tradiçôe* que i* inaugurará, parcialmente,

ainda antes do Natal, o Magazine Mesbla —uma loja de departamentos que procurará ser

uma espécie de oásis elegante d* cidade,digna do bom-gôsto da sociedade carioca.

Ê por isso que agora reboa, n» quietude bucólicado parque do Passeio Público, aquele martelar sem

fim dos trabalhadores do novo edifício queespia t. rua por cima doi tapumes que ainds

lhe restam. Enquanto, isto, no interior do Magazinehá o bulfcio dos decoradores e vitrinistas

que preparam ts montras de sedas elingeries, de perfumes e pratarias, de tapetes //

r. cortinas. Reune-se, ali. um mundodc oousas úteis e belas para bebês e crianças,

para senhoras e cavalheiros, escolhida? rorraquele fino sentido de sóbria elegância,

que será o padrão do Magazine Mesbla.

itX'X-'IU A'

*--.

M'Tl'!M;,1l1V"Mir*

8 CORRETO DA MANHA — Terça-feira. 11 dc Novembro de 1 J)52 1.° Caderno

TI 1KIYI! 1 iINSTALADA ONTEM SOLENEMENTE A PRIMEIRA

CONVENÇÃO DA ASSISTÊNCIA MÉDICO SOCIALDA ARMADA

Presidiu os trabalhos o diretor geral do Pessoal — Reuniãohoje do Conselho do Almirnnlado — Atos do ministro —Oficiais à disposição do governo de São Paulo e do Ministc

rio da Viação — Intenção das vítimas do A.P.-7 —No gabinete

/ GUERRA

Desde ontem se acham reunidosnesta Capital, em convenção, pre-sldldaa pelo diretor neral do Pessoalda Arnmda, us delegadas du Assis-têncla Médica Social dia Armadaque servem nos estabelecimentos daMarinhai fora aia sede.

Os propósitos de tal reunião siloo estudo do.i melhoramentos a se-rem Introduzidos lio setor médico

.social dos Distritos Navais de modoa que cm 1053 eles sejam dotadosdos recursos necessários ao preen-ch Imputo de suas finalidades.

Os representar.tes da A.M.S.A. seapresentaram ontem pela manhfi aodiretor daquela Instituição, capltSoUe fragata dr. José Londres, o qualcorjdai"lu íi presença ilo diretor doPessoal para dar Inicio nos traba-lhos programados.

0« trabalhei obedeceram a se-aauliate ordem: Hole — Visita ll A.M.S.A; pela manha para reconheci-Iheilto dos serviços o dos métodosde trabalho A tarde discussão tiosmeios o recurso* disponíveis fora riasede: alia 12. visita ao Hospital Nos-ua'Senhora do Glória: dia 13. visitaa Cttnlca tíe Recuperação Infantil;dia 14, prln manhfi reunido na Dl-retoria do Pessoal cotn a presençado aeu diretor; dln 15. na A.M.S.A.,revisão da." providências acertadase dcepsdlda

REUNE-SE O CONSSLHO DOALMTKANTADO

Sob a presidência do almirantertaul da- San Tiago Dantas, chefedo Estudo Maior. da Armada, reu-ne-so hoje. ia 13,50 horas, o Con-sellio do AÍmírantado para tratar dc

ENSINO IIKEIIUCATIVO PARASURDOS-MUDOS

Pela leitura lablal, ensina a Talar- Sede: Álvaro Alvlm 54, 3.» and. S.li Tels- 42-1P1- - 47-3W - 27-3384

*T\rcivevita

RAÇÕES PRENSADAS

MOINHO FLUMINENSE S. A.AV. PRES. VARGAS, 463:il. 23-1820-Ris dt Janeira

numerosos assuntos atinentes i ad-mlralstraçao naval.

ATOS DO MINISTROO ministro assinou ontem os se-

gulntes atos: dispensando o cap. ten.Fernando Barreira Alves dan fun-ções de encarregado da Escola rie Es-crita o Fazenda do C.I.A.T. e deslg-nando para essas funções o cap. ten.An' Soares: designando o cap. teh,1José GurJSo Neto porá instrutor doCurso de Especialização de Arma-mento para Oficiais; dispensandodas funções da atividade oa sargen-tos da reserva Ezequtcl Alves dosSantos e Alfredo Vieira, visto te-rem sido lulaindo" "definitivamentelnvolldos para o serviço da Armada.

TRIBUNAL MARÍTIMOEssa corte de Justiça em sua aes-

sio de laoje Julgara os processosn"s. 5061 e 2221.

OFICIAIS A DIRPOFICAO DO;¦ GOVERNO DE SAO PAULO EDO MINISTÉRIO DA AVIAÇÃO

O ministro baixou, ontem, avisopermitindo ao oap. ten. AntônioPaulo César de Andrade que con-tlnuc, por mais um ano, A dispo-slç&o do Governo de Silo Paulo.

Foi assinado também aviso colo-ctmdo à dlspoatcfto do Ministro daVlaç&o e Obras Públicas o cap. ten.José Pedro Alexandrino, a fim decomandar a draga "Bahia" na via-gem do Rio de Janeiro para o põr-to de Cabedelo.

NO GABINETEO titular da pasta recebeu, ontem,

em audiência, o embaixador da Ar-gentina, acompanhado do adido na-vai c do comandante do "Pueyrre-don", os almirantes Artnando Ber-ford Guimarães, José Espíndola,Carlos Augaisto de Brito e Silva Fl-lho, Galdlno Pimentel Duarte, oscomandantes Umberto Mario _Bian-gollno. Paulo Moreira da Silva,Achlles Meslano e os srs. E. Hlme eHeinrich Lange,

MISSA PORj INTENÇÃO DAS VITIMAS DÓ AP-7

A Diretoria de Hidrografia e Na-I vegaçao mandará rezar hoje, às 11

horas, na Igreja da Cruz^ dos Mlli-tares, missa por alma dos aviadorese funcionários vitimados no desas-tre ocorrido com o avláo daquela

I Diretoria, de prefixo AP-7, quandoi em '6o de rotina, de regresso dej Amapá para esta Capital.

NO DEPARTAMENTO DEESPORTES

As Inscrições para o campeonatode esgrlma da Marinha para oficiais

I foram adiadas até o dia 20 do cor-rente.

Cia. dc Seguros "CONFIANÇA"78 anos de serviços dedicados à sua

ESTIMADA CLIENTELA

POSSE AMANHÃ DO NOVO DIRETOR GERAL DO ARSENAL DEGUERRA DO RIO DE JANEIRO f

O general Brayner no comando da 7.a D.l. — Aviso aos aspirantes de37 e 52 — O dia do ministro — Vai aos Estados Unidos o diretor deSaúde — O marechal e os generais têm direito a assistente-secretário

Esti marcada para amanha, dif. ainda para o futuro com a colabora-12, ks 14 hor.is, o solenidade dc pos- pio eficiente distes oficiais",so do coronel Altalr' de Queiroz, nocargo de diretor geral do Arsenalde Guerra do Rio de Janeiro. A ce-rlmónla comparecerão altas autorl-dades civis e militares, jornalistase amigos.

Ontem, à tarde, o antigo chc.V dogabinete dn D.T.P.E. estivo na Sa-Ia de Imprensa do Ministério duGuerra onde apresentou nos Jorca-Hstas^credeneladoç suas' despedidas.Saudou-o o jornalista OeciULde An-drade tendo o coronel Altalr agra-decido.

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O GENERAL BRAYNER NOCOMANDO DAI.» D.l.

O ffovCrno acaba de nomear co-mandante da 1,' Divisão de Infan-tarla, com sede na cidade de JoãoPessoa, Estado da Paraíba, o gene-ral de divisão Tloriano de LimaBrayner, em virtude do desdobra-mento do comando da 7.» RegIJo Mi-lltar, conseqüente à reestruturaçãoque vem de ser feita de quadro deoficlals-generals.

O general Floriano de Lima Bray-ner, antigo oficial de gabinete doministro joio Gomes, foi estagiáriodos exércitos francês e americano,subdlretor da Escola Militar, lrtstru-tor chefe da E.A.O. e da E.E.M.,subchefe do E.M.E., comandantedo Dest. de Natal e da ArtilhariaDlvislonárla da 5.» K.M.. adido ml-lltar na França, Itália, Inglaterra eEspanha. Presentemente, é estagiárioda Escola Superior de Guerra.

No último conflito mundisl, o ge-neral Brayner exerceu as funções dechefe do Estado-Maior do marechalMascarenhas de Morais. Assim, agrande.unidade nordestina terá o seuprimeiro comando Isolado abrangen-do as tropas dos Estados dc Magoas,Pernambuco, Paraíba e Rio Grandedo Norte.

AVISO AOS ASPIRANTES DATURMA DE 19S2

A apresentação à Diretoria Geraldo Ensino prevista para o dia 13 docorrente, fot antecipada para hoje,dia ll, ás 13 horas, onde receberãoInstruções.

ASPIRANTES ÜE 1937

A ComlssSo que se incumbe dospreparatórios das com»moraçõci dos19 anos de formatura, solicita ocomparecimento de todos os colegasás 17.00 horas de quinta-feira, dia13, no Clube Militar.

APRESEVTn".*-*: n GENERALALVES BASTOS

Por ter sido nomeado comandnnteda Artilharia Dlvislonárla da 8."R.M. apresentou-se ontem no ml-nistro da Guerra o general JoaquimJustlno Alves Bastos, antigo coman-dante da E.A.O.

UNIFORME DO DIA

A Secretaria Geral da Guerra mar-cou o 8.» uniforme para o dia 12 docorrente.

O DIA DE ONTEM DO MINISTROPela manhS o expediente foi nor-

mal. A tarde, o ministro Ciro Car-doso recebeu, em objeto de serviço,diversos olieials-generals. Presidiu areunlSo do Conselho Superior deEconomias da Guerra.

O MARECHAL E OS GENERAISTCM DIREITO A ASSISTENTE-

SECRETARIOO ministro da Guerra por aviso

de ontem autoriza o marechal, osgenerais de Exército e os generaisde divisão a indicarem um oficialsuperior para, em caráter pessoal,exercer as funçBes de asslstente-se»cretirlo. Al nomeações serão feitaspelo prazo de dois anos.

POSSE DO NOVO DIRETORDE ENGENHARIA

Assumirá hoje, às 18,00 horaa oseu novo cargo de diretor geral deEngenharia o general Henrique Duf-fiei Teixeira Lot, que vem de co-mandar a 2.» R. M. e guarnição doEstado de S, Paulo. O ato será so-Iene e contará com a presença doministro da Guerra, todos os gene-rals, amigos e camaradaas.

VAI AOS ESTADOS UNIDOS O Dl-RETOR GERAL DE SAÚDE

Nomeado pelo Exército Norte-Americano consultor honorário doServiço de Saúde daquele Exércitoe convidado a visitar algumas desuas organizações de Saúde, o gene-ral Marques Porto, diretor geral deSaúde do Exército viajará paraaquele-paia amigo no próximo dia13, devendo seguir em sua compa-nhla o coronel médico Carlos Pe-reira Lima, chefe do gabinete ecapitão médico Luiz de AzevedoGuimarães, ajudante de ordens.

Durante sua ausência assumirãoa direção do Serviço de Saúde échefia do gabinete o general Achl-les Paulo Galotl e major médicoMoacir Ribeiro da Luz, respectiva-mente.

' X CONGRESSO BRASILEIRODE HIGIENE

O capitão médico Paulo Paes deOliveira e o 1.° tenente Jalr de Ma-tos Montedonio ie deslncumblrammulto bem das atribuições a elesconferidas de representantes doServiço de Saúde no X CongressoBrasileiro de Higiene realizado emBelo Horizonte. Sóbre o assunto,assim se manifestou o general Mar-quês Porto, diretor de Saúde doExército: "Mais uma vez revelaramaquêlea oficiais sua inteligência,cultura e capacidade de trabalhoapresentando perante aquele Con-gresso temas elaborados em nossoServiço e que tiveram a acolhidamerecida e, Inegável repercussão,Esta Diretoria agradece e louva ocapitão • médico Paulo Paes de 011-veira e primeiro tenente Q.A.O.

Jalr de Matos Montedonio e conta

SARGENTO CHAMADOEsta" sendo chamado a comparecer

.1 2." Divisão da Secretaria Geral daGuerra, para tratar de assunto deseu Interesse o ex-3.o sgt. José Boa-ventura do Carmo.

CIRCULO DB OFICIAIS INTEN-DENTES DAS FORÇAS

ARMADASComunlcani-nos: "Posse da Dlre-

torla elclfa -» Conforme já foi le-vado a público, realizou-se no dia 3do corrente, em Sessiáo Solene, a

Êóssse da Diretoria eleita daquela

ntldade dc Classe.Passagem de junçies — Tendo em

vista a passagem ale funções da Dl-retoria anterior á sua sucessora, ogeneral ox-presidente encarece ocomparecimento de todos os mem-bros'das duas diretorias (empossa-da c substituída), às 16,00 horas dopróximo dia 12, na nova sede dbC.O.I., Palácio da Intendêncla, salan.» 120, em São Cristóvão.

NOTICIAS DA.2." R. M.O general Edgard de Oliveira

visitou oficialmente os srs. dr. Lu-cas Nogueira Garcez, governador doEstado e major brigadeiro do arArmando Ararlgbola, comandanteda 4.* Zona Aérea.— Reassumiu o comando da Ar-tllharla Dlvislonárla da 2." D. I. osr. general Fernando de Sabola Ban-detra de Mello.O coronel João de Deus PessoaLeal reassumiu o comando do 2°R. O. 105.

tude daquele brilhante oficial, vei-aladelra calamidade laar-sc-la regis-Irado pois o incêndio teria destrui-alo um quarteirão o que foi evitadopelo trabalho dos componentes do4» B. C. sob a direção do senhormajor Jos<- Plácido d; L;:slru No-guetra. Nesta oportunidade apre-sento a vossa excelência protestosale elevada consideração c respeitai.Cordiais saudações. .

"CLUBF, MILITAR"

Departamento recVcatlub — Pro-'grama de novembro — Dia 14. «ex-ta-fclra - ás 21.00 horas, na Asso-ctação Atlético do Grajaú - BIN-

, go - coni sorteio ale valiosos pr.S-O cel. Jullo ale Miranda entrou i lpf,)f;_ inclusive um automóvel "Ro--"""" J" " " "' ""** '

ver"-75, seis cilindro?, cor héljo;com seis lugares,, no prêmio Moioaialém dc ur.ia máquina dc costuracom motnr, '.ama mÁqitjna dc escre-ver portátil, eto

IVoiti — Inscrição - A DlvlíiioInfantil tio Dcinri.imento necrea-tlvo_do Clube Militar, Informa aos

„..„,.„„. _. .... . fóclos mio ustSu abertas desde o—• A propósito da colaboração I dia 23 de outubro p. findo as ins-

COLUNA OPERARIA

HÁ UM ANO OS MARÍTIMOS RECORRIAMCONTRA AS ELEIÇÕES NA FEDERAÇÃO

Mas o processo continua engavetado...

— Foram designados porá estagiarno E. M. ala 2.> R. M. os majoresAigus Lima r Joívc Sampaio, quetf .incluíram rècentcintfnte o cursecia Fscob alai Estado Maior.

cm gozo de licença especial ror Cmeses.

— Foram blassifIçados: o ten. celOctávio Mendes de Oliveira — no4.» R. !.'i o teu. cel. Vlaidlmlr Fer-nandes Bouças o major Tude Xa-vier Mulled ¦- no nnplnieuto Ipi-ranga e o 2." tenente Enlo Cavai-cantl Caldas, na 3.' C. R

prestada pelo 4.» BatalhSo de Cacadores por ocasião do grande Incên-dio Irrompido na zona comercial dacidade de Lins, o sr. Pnulo Lusv.-.r-ghl. presidente da Cfamara Mainicl-pai daquela cldaeK enviou ao co-mando da 2." R. M. o seguinte ofl-cio datado de 13-10-52: — "Tenhoa honra de comunicar a V. Exa.que, por proposição do senhor ve-rendor Manoel Ferreira Martlas eoutros apresentada em a 25.» sessãoordinária diste Legislativo, realiza-da a 11 do corrente (outubro), aCâmara Municipal desta cidade re-solvcu aplaudir, comunicando o fa-to a vossa excelência, a nobre atl-tude do senhor major José Plácldaade Castro Nogueira, digníssimo co-mandante do 4.0 B.C.. sedlndo cmLins, acudlndo com todo o pessoaldosporilvel de sua cornoracão eprestando Inestimável auxilio nostrabalhos de extinção de granHe tn-cêndlo, ocorrido na noite de 10 pa-ra-11- do corrente, o qual destruiudois estabelecimentos comercial»desta cidade sendo que, sem a atl-

crições pára recebimento do brtn-quedos no Natal. Os InteressadospoderAo comparecer entre 13.00 e10,00, dlftriãmente,'_Hlé o dia 20 alocorrente, data de encerramento dasInscriçCeB.

Xadrez — O Campeonato dn Clu-be terá inicio uo próximo sábado,alia 15, às 13,00 horas, tomando par-te no mesmo 14 enxadrlstos inseri-los. As rodados rcrãò jogadas âsterças, quintas c sábados, de açor-cio com o regulamento elaborado. Adireção técnica do Torneio estaráconfiada ao gen. Heitor AlbertoCarlos. Haverá Drémlos para os 5primeiros colocados.

Associados da C.ll.l. do. Clube Ml-lifair — São convidado?, nelo generalRaul SanfAna, os oílclals Intcres-sados na construçlo do edifício darua Bolívar n.° 110, a se reuniremamanhã, dia 12 do corrente, noClube Militar, 7.° andar, ás 17,30 ho»ros, a fim de tratarem de assuntosrelativos ao mencionado edifício —(construção do general João Cãn-dido).

BOLETIM DA DIRETORIA DO PESSOAL DO EXÉRCITO

-Tõmín/íoesIlE SOTODURABILIDADE

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/—' j-JKa laF—IliMBBTnfa— niif

WmmWÊmWlÊÉLmI' r^tU .1 mjfc ^ _^L^M IWJ i-ifliDÍPfrw

SEGURANÇA

ECONOMIA

EDIFÍCIO DO MINISTÉRIO DAGUERRA — CAPITAL FEDERAL,

10-XI-1S52BOLETIM INTERNO N.o «1

Publico, para a devida execução,o seguinte:

APRESENTAÇÃO DE OFICIAISApresentaram-se. anteontem, a

esta Diretoria, pelos motivos abaixo,os seguintes oficiais:

Arma de Infantaria — Tenente-coronel Gastão Nunes da Cunha,do 5.° R. I., por ter sido promo-vido, terminado as férias, classlfl-cado naauele Regimento e entradoem trânsito; — capitão Geraldo deAraujo Ferreira Braga, do 1.° R. I.,por término de um I. P. M. deque era escrivão; — l.o tenenteIsanor de Araujo Oliveira, do 13.°B. C, por término de curso daE. M. M. e ficar adido a esta Dl-retoria, aguardando solução de pro-posta; — 2.»s tenentes Oscar Por-tugal de Castro e Paschoal GuedesRodrigues, do 13.o B. C, por terementrado em férias; Oscar Acloll daSUva. do 1.» R. I., por ter entradoem férias e seguir Dará Pírto Alegre

Arma de Cavalaria — capitãoHeitor de Carvalho-França, da E.S. A., por tírmlno dc dispensa doserviço e ter que seguir para odestino; — 1.» tenente Paulo Azam.buja de Oliveira, do 6.» R. C, porter sido transferido para o 6.» R.C. e continuar cm férias. ¦

Arma de Artilharia — CoronelResplclo do Espirito Santo, da D.M. B., por ter sidno nomeado paraservir na D. G. M. B.; ~ tenente-coronel Mércio Caldas, da D. M.B., por ter sido desligado da D.M. B. e ficar adido a esta D. G.P., aguardando classificação; — ma.jor João Baptista Baeta Faria, daE. S. G., por ter sido promovido:

capitães Edegardo Carneiro deMoraes, José de Sá Martins c Jar-bas Gonçalves Passarinho, da A. M.A. N., por terem vindo a esta ca-pitai para prestarem exame de ad-missão L E. E. M.; Muclo de Aze-vedo Nóbrega, adido à EEFE, porter entrado em férias relativas a1952; — l.s tenentes José ArmandoMendes Mendonça, do 10.» GAT-75,por ter que regressar a Fortaleza;Oly Fischer dos Santos, do 3.» G.C. A. Aé., por ter sido desligadoda EMM e seguir destino: — 2.°stenentes Jayro Alfredo Casarln. do1-6." R. O. 105. por ter terminadoa dispensa e seguir para S. Leopol-do; David Limeira Hhoury, do 8.»G. A. C. M., por término de trân-sito e apresentar-se â nova unida,de,-Austregésllo Moreira Catunda,do 7.o G. A. Cav. 75. por ter vindoa esta capital com licença para tro-tamento de saúde, inlclaad.em 4 docorrente: João Settlml, adido a os-ta DGP, por término de férias.

Arma de Engenharia — 1.» tenen-te Isldro Pereira de Castro Souza,da 4.» Cla.i TransmlssBes, por terconcluído o curso de instrutor daEEFE e entrado em férias relativasao ano de 1952. a partir de 30-X-952:Luiz Eduardo Barreto César, da-3.1C. T., por desistir do resto da dis-pensa e regressar à unidade dia 10do corrente. \

ADIÇÃO DE OFICIAIS— E' mandado ficar adido i Es-

cola Preparatória de Pírto Alegre,de ordem do exmo. sr. ministro,aguardando solução de proposta para o referido Estabelecimento deEnsino, o capitão de Cavalaria Hei.len José Futuro Rocha, últlmamen-te classificado no 9.» Regimento deCavalaria. — Em solução aos rá-dios 1.156-AJ, e 2.233-EI. de 13-9-52,ambos do comandante da 3.» R. M.,solicitando autorização para o co-ronel de Cavalaria Amoldo Ferrei-ra Sampaio, do QG-3.» DC, aguar,dar, adido ao 9.» Regimento de In-fantarla (Pelotas), solução de re-querlmento pedindo transferênciapara a reserva, o exmo. sr. ml-nistro exarou o seguinte despacho:"Sim, «em ônus para o Estado, selhe convier. Em 21-X-1952." — Ficaadido ao 6.» Regimento de Infan-tarlo como se efetivo físse. porinteresse próprio, de ordem doexmo. sr; ministro da Guerra, o te-nente-coronel de Infantaria AurélioValporto de Só FIHio, que se era.contra pm licença para tratamentode saúde. — Fica adido ao 11.» Re-cimento de Infantaria, como se efe-tlvo fosse, por interesse próprio,de ordem do exmo. sr. ministro daGuerra, o l.o tenente dp Q. A. O.

Infantaria — José Vieira deAbreu, que aguarda despacho derequerimento pedindo transferênciapara a reserva. — Ficam adidos aesta Diretoria: — aguardando cias-slflcacão, ó tenente-coronel de Ar-tllharla Mércio Caldas: aguardan-do solução dep roposta. o 1.» te-nente de Infantaria, Isanor de Arati-jo Oliveira: por ter sido promovi-do o major de Artilharia Luiz Fe.

¦lipe Augusto Borges. — Torno semefeito a adição constante do Itemdo B. I. n.o 60, de 6 do correntedesta Diretoria, dos coronéis deArtilharia Theollndo Ribas Neto eFloriano Peixoto de Souza França.

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PERMISSÕESConcedidas por esta Diretoria, pa-

ra passarem parte do trânsito:Oficiais — Nas cidades de Reoje

e Natal, (Pernambuco e H. G. ooNorte, respectlvãmente'),• ao capitãode Cavalaria Joaquim Xavier Be-zerra Neto, classificado no 1.» R.C. — Em Recife, ao capitão Nahil-ton Linhares de Souza Madruga,classificado no 15.e B. C. - EmNatal. R. G. do Norte ao capitãode Infantaria. Manoel Costa Cava},cante, classificado no 16.» Regi.mento de Infantaria. ,

Praça — Em Curitiba, a? 1.° sar-gento João Batista Ferreira Dor-nelles. transferido do 1.» B. E. -Batalhão Vtlagrã Cabrita - parao 2.o Batalhão Ferroviário.

CLASSIFICAÇÃO DB ASPIRANTESA OFICIAL

— Classifico, por necessidade doserviço, nas unidade» abaixo, osaspirantes a oficial recém-saidos daAcademia Militar das Agulhas Ne»gras. no dia 8 do corrente mês, a"Arma

de Infantaria - tf Rer*mento de Infantaria — Amando daCosta Moraes, Jefferson Mario Ro-drtgues Vidcira, Geraldo VlllanovaVlllela, José Lourenço de Souza,Ulysses Gomes da Silva c Cleo Ju-randyr Rianl Limo.

2 o Regimento de Infantaria —Lucl Vicente Coutínho de Castro,Edison dos Santos Monteiro Bastos,Geraldo José Martins Peixoto,Edgard Pedreira de Cerquelra Fi-lho, Aldllio Sarmento Xavier eAfonso Henrique Coelho.

6.° Regimento de Infantaria —Ercy,.B.orgç3_de.Caippo3.Joaa.J.P5é.

Borges, João Ribeiro da Silva, Thomas Gonzalez de Gusmão e MarioSérgio Ferreira Vlllaça.

7.» Regimento de Infantaria —Edlle Lamartlne Matte. Doly Men-des Bouclnha, Zemo José AlmeidaMoura, Victor Coronel da Roto,Darcy Gomes Prange e Wanner deOliveira Barcellos.

10.» Regimento de Infantaria —Dello de Assis Monteiro. AntônioCândido Graça Alvarenga, DulloUrubatan Mattos Leite. Ahylton daRocha Teixeira, Orlando Duarte Ma-chado e Augusto Raphael EspiritoSanto Cardoso.

II.* Regimento de Infantaria —Luiz Vieira de Abreu, José MariaNova da Costa, José Luiz Jabo-randy Carlos Oliveira, Enedlno Vir-Rlllo dc Carvalho Filho e José Nunesde Melo.

12.° Regimento de Infantaria —Wilson Brandi Romão, Hernani Bar-bosa Guedes. Enio de AlbuquerqueLacerda, Otto Denys Gomes Portoe José Carlos Figueira.

H.» Regimento de Infantaria —Ney Rocha Machado, Mauro KockPastorl. Paulo Cardoso Almeida. Má-rio Dias de Castro. José CarlosPorto Alegre Rosa e Agrlplno Reis.

2(1.» Regimento de Infantaria —Dylson dos Santos, Antônio Alvesde Maios, Ary Lima dc MagalhãesJúnior. Achlles Mussolini de Sou-za c Silva. Alcyr Marinho Ribeiroe Myron Augusto de Oliveira.

Reglmento-Kscola de Infantaria —Nilo Chaves Teixeira Filho. RomuloNunes Camargo, Sérelo Paulo Beut-tenmtiller, Newton Montenegrn. Ita-lo Mandarino e Nelson TlnocoVianna.

1." Batalhão de Caçadores — Lln-neu Viola da Costa, Marclllo FariaBraga, Wilson Henrlques do Ama-ral e Tarcísio Nunes Ferreira.

13.» Batalhão de Caçadores — LéoUlysséü '.ebarbenchon, TheodomlroSerra Filho Pedro Ivo FigueiredoCampos e Walter da Costa Reis.

23.° Batalhão de Caçadores — Gul-lherme Fonseca de Oliveira, Louri-vai Lebre Pereira, Francisco AssisMagalhães Aguiar, Eyder BrenhaChaves e Clidenor de Moura Lima.

25.* Batalhão de Caçadores — Pe-dro Augusto Caminha Portela. JoséGerardo de Faria e Ivan BandeiraBarbosa.

1." Batalhão de Carros de Com-b»te Leves — Ivan de Andrade.Wilson de Oliveira. José Gomes eJosé Luiz Pedro Gay.

Arma de Cavalaria — 6.° Regi-mento de Cavalaria — Jorge AndréPorto da Rocha, Hugo Werner Blel.cker, João Lulr. Arthur de Verneye João Carlos Flrpo Jatahy.

7.* Regimento de Cavalaria —Nilton dc Almeida Tavares, LúcioGonçalves da Fonseca, Darcy Severo Soares e Jorge Silveira,

t.' Regimento de Cavalaria —Francisco Brasil Fortes. Ney Fontana Feljó. Devanir Montlel da Costa e Dantnn Elfler Noeuelra.

13.* Regimento de Cavalaria -Sady Cunha. Glacomo Biagglo DtGesu. Marino de Myron Cardosoe Luiz Carlos Dias Maroues.

17." Regimento de Cavalaria —Arnaldo Serafim, Irlneu de Farias,Iv Henrloues Sá o Guimarães c Dan-lon lbralm Ribeiro

Reglmento-Escola de Cavalaria —José Luiz de Castro Silva. IelbnitzReis, Orlando Jorge Portela Rami-rez e José de Llmn Prado Júnior

Regimento de Cavalaria de Guar-das — Euryalo Romero Filho, 0«lrlsCardoso Labatut Rodrigues, HlltonJosé Ferreira de Lemos e Fláviode Marco.

2.° Regimento de Cavalaria Meca-nlzado — José Vllson Foschiera eAntônio Machado Rosa Netto.

1.» Batalhão de Carros de Com-bate — Francisco Rabelo Leite Net,oe Osnv de Gezus Almeida.

3.» Batalhão de Carros de Com-bate — Luiz Jorge Arêas Franco eHello Barroso Netto.. .

Arma de Artilharia — Regimento-Escola de Artilharia — Noel Wash-Ington Malbon Moreira. Walter Al-bano Fressatrl, João Eveláclo Cha-ves. Arlclldes de Moraes Motta, Al-berto Fernando Martins. Humber-to José Corrêa de Oliveira e VlnicloCavalcanti de Albuquerque.

1.» Regimento de Obuses — FabloVilela de Frelta6 Lima. Alfredo Ga-brlel de Miranda, Hello Affonsodos Santos. Newton Alvarez Rodri-gues e Joaquim Moraes Terra.

2.» Regimento de Obuses — VanthVannl de Freitas Lima. Ewaldo Ce-zar Rebouças Murilo Mello Affonsode Brito e Joaquim Gonçalves VI.larinho Neto.

1-3." Regimento de Obuses — Ma-rio Sérgio Rodrigues de Mattos, VI-tal Ribeiro, Léo Pereira Vldal. Rod-ney Gavioll Barcellos e GersonFreitas Vasques.

1-4.» Regimento de Obuses — Dar»cy Távora Teixeira Leite, Jalro Ga-ma, José Luclano Leite Jucá AryCavalleri Brandão e Calo MareioNogueira Neder.

1-5.» Regimento de Obuses — Pe-dro de Souza Martin», João Brazda Cruz e Silva Netto, LuclmarBastos Gouvêa, Luiz Carlos SantosCozzo e Canuto Tupy Caldas.

I-6.« Regimento de Obuses — Né-llon Vasques de Carvalho .Freitas,Dirceu Plvatlo da Silva. Thales El-.ehler Cardoso, Elmo Brito e JoséAntônio Pires Gonçalves,

1-1.» Regimento de Obuses — JoséSlzlno da Rocha, Blsmarck BaracuhyAmando Ramalho. Aurlno de Arau-Jo Pereira, Uo Francisco Marouesde Barros Barreto, Fernando Car-neiro Leão. ._ ,1.» Grupo de Obnsei 155 — wal-ter de Faria. Expedito de Souza Pe-reira, Ignáclo Benlte» de BarrosBarreto, Renato Ribeiro da Silva eIsaac Alves GrIJó. ¦ „2.» Grupo de Obusea 15S — JoãoBaptista Bezerra Leonel, Guilhermede Araujo, Mario Bruno, RomeuDelia Nina e-Serglo de Santls.

l.o Grupo de Artilharia de CostaSvlvio da Silva Rocha, Aris-

tarcho Henrique Gouvêa de Almei-da Atila da Gama Lobo d'Eça ePaulo Calhelros dn Graaç.

2.» Grupo de Artilharia de CostaDirceu Peterlongo Velllnho, Açyr

Andrade Fellzola e Clovis Vieirade Souza.

J.» Grupo de Artilharia de CostaLlclo Augusto Ribeiro Maciel,

Attila Cancello Faria, Kleber Gal;lart José Zlgle de Oliveira • Al-fredo do Laydner Leães.

4.» Grupo de Artilharia de CostaRenato Tagnin Neves, Rogério

Monte Lima Lourival, Luiz Gonzagada Silva Barros, João Oswaldo Lei-vas Job e Alcides Carlos GuedesEtchegoyen. i '

8.» Grupo de Artilharia de CostaNivaldo Pinheiro Pinto Pedro

Paulo Soares e Guaracyaba de MelloBarreto.

8." Grupo de Artilharia de oCstaHélio Conde, Hugo dá Ro í Pê-

fiífãtj-y.^i^l.feiBOg»,Jalr' alno

Faz hoje um ano que ús pre-sidenles de vários sindicatos demçiritimds apresentaram recur-su ao Ministério do Trabalhocontra a eleição do sr. JoãoBatista de Almeida, reeleitopresidente da Federação Nacio.

— Celebra-su. sim, : nielancò-licainente. Nesse alia, todos na)sestaremos pensando nn desprê-zo de alguns funcionários doMinistério do Trabalho às nos-sas reivindicações...

AsslirTeftão us coisas. E nãonal dos Marítimos. Alegaram | rodem mais continuar. Os ra-que alguns representantes não pazes queir-fim-se nom rnzaoestavam devidamente creden- LEMBRETEciados liara votar o que a opo- Os srs. Segadas Viana e Ro-sição, liderada por Álvaro de o.ue Ferrer talvez ignorem aSousa, presidente do Süidicato —'-'*¦•-••¦ •¦' ¦•••— ''«¦• «-<«-

cios Marinheiros, íoi tolhida emsua campanha. O processo foiprotocolado no mesnio dia e

Barbosa, Zenoblo Cid* de Aguiar Ternandes e Álvaro Jullo Torres---••• -¦• — Delanoy.9.» Grupo de Artilharia de Costa

José Leopoldlno e Silva, ManuelNepomuceno de Assis, Alcides Es-pcdlto de Campos. Mario Gilbertode SanfAnna e Humberto GraultVianna de Lima.

10.» Grupo dc Artilharia de CostaLuiz Otávio do Espirito Santo,

José Maria de Paula Pardo, RubensDel Nero, Nilson Nora de Oliveirae Francisco de Assis de Souza Pe-reira.

1." Grupo de Canhões Automá-ticos Antiaéreo — Alberico BarrosAlves, Jayme Gonçalves. Heitor Au-gusto Borges Filho, Affonso BelloWanderley, Haroldo Azevedo da Ro-sa e Abdlas da Costa Ramos.

2.» Grupo de Canhões Automá-ticos Antiaéreo — Paulo Corrêa Fer-raz Júnior. Admilson Naccaratl,Francisco Pinheiro, Geraldo de Ar-ruda Penteado. Newton Vitoria deCarvalho. Nello Ewaldo Nolding.

I-l.» Regimento de Artilharia An-tlaéreo — Ariel Santos Maciel, De-nhiard Valladares Silva, ArnaldoDias de Carvalho. Placlnlo da SUvaGuimarães e João José Horácio eSilva Júnior.

1-2.» Regimento de Artilharia An-tlaéreo — João Alverne Costa,Bergson Vieira de Macedo, AntônioVicente de Macedo, Ernesto Ramosde Medeiros e Francisco de AssisDaltro Barreto.

1-3.» Regimento de Artilharia An-tlaéreo — José Carlos Leite Filho,José Fernandes Delgado, AntônioFrancisco dc Borges Vergne e JoséRenato leite.

começou n sua via crucls. Per-correu t6das as seções, ondedormia nos gavetas semanas esemanas. Os interessados com-pareciam freoüentemente aoMinistério do Trabalho. As in:formações rccabldas eram atecerto ponto animadoras. Mas oprocesso não andava e até hojenão teve solução. Ora, o pre-sidente da Federação dos Marl-timos já está no cargo, pelasexta ou sétima vez, há -um

ano. E, se, pòr acaso, os recor-rentes ganhassem, teriam perdi-do, no mínimo, um ano e dequase nada valeria o recurso.

QUEIXAM-SE COM ItAZAO

O repórter encontrou, ontem,nas escadarias da Câmara Fe-deral. os srs. Waldir Simões,presidente do Sindicato dos Em-pregados em Escritórios dasEmpresas de Navegação, Alva-ro de Sousa, e.outros líderesmarítimos. Queixaram-se damorosidade. Álvaro de Sousa,talvez distraído, disse ao Wal:dir Simões:

— AmanhS, 11, comemora-seo primeiro aniversário da en-trada do nop^o recurso no Mi-nistério do Trabalho. Vamosfesteiá-lo.

Waldir Simões corrlglu-o, atempo: -

existência do recurso dos lide.res marítimos que fazem ooo-sição ao atual presidente da Fe.deração Nacional dos Marltl-mos. Porque, convenhamos, noMinistério do Trabalho há tan-tas coisas, tantos Drocessos, -tan-tos pedidos de sindicatos, que.muitas vezes, ns recursos mnisimportantes são esquecidos, oumisturados cnm' os pedidos depmoréHimos à Comissão do Tm-posto Sirrl'cal. ficando, nestescaso?. prri^pmP"!0 fnigelados

BOA GENTEO repórter acompanhou a luta

da oposição na Federação Na-cional dos Marítimos, -no anopassado. Foi, realmente, dasmais bem orientadas campanhassindicais. Não foi derrotada,mas apenas traída por algunselementos. Os seus Integrantesconstituem, ademais, a nata dos1'deres sindicais da MarinhaMercante. Trabalhadores, ordei-ros, dedicados aos seus compa-pliniro". ""•"•¦' o-Hveram envol-vidos em escândalos e, quandobate«i às oortas do Ministériodo Trabalho, não fazem por-que deseiam simplesmente de-mandar, mas, sobretudo, porqueconfiam no ministro, no diretordo DNT e em seus auxiliares.

Essa confiança deve ser cor-respondida. Poraue, afinal decontas, não se explica a indife-renca p^ra com urn~3os nrinci-pais problemas do operariado: oreconhecimento e a legalizaçãodos mandatos sindicais.

APOSENTADORIA PARAOS TRABALHADORES

Afusalhanaos, netua seçào, eçom muito prazer, a. colabora-cáo cnrlada pelo. operário Ma-aaoel Munlz Constando, de Pe-iripolis. DU que os trabalha-dores dessa cidade te Têm mo-tianentando para que sejaaprovado o projeto que regulaaa aposeaatadorla para todos obassalariados. A grande aspira-ção, escrete, é a lnatlvldadecom 30 anos de serviço e ío%rios salários ou, então, 34. anosale serviço com vencimentos in-tcgrals. Uma comlssSo Ae te-celúes entregou ao presidenteda República um memorialcontendo essas reivindicações.O Sindicato dos Tecelões dePetrópolis tem promovido vá-rias assembléias para dlscntlra matéria E os operários têr»esperança de o verem aprova-do, dentro de pouco tempo. Onrojeto qne se acha na CâmaraFederal.

A campanha, nesse icntldo,parece estar mais acesa em Pe-tropolis. Em outras localidades,há uma certa ¦ Indiferença. Os'sindicatos operários do Rio, porsua vez, náo tratam do «siun»to com o devido Interesse. :

A colaboração do sr. ManoelMunlz Constando deveria ser-Tir de exemplo -os falsos Uíe-res que ie acastelam nos ilndt-catos, e, deles, fazem trinehel-ras par» aplicar seus andado*ui golpea, nada fazenda) ambeneficio daa classes qu «-xem representar.

que todos os eleitores poisam «nr-cer, livre e democraticamente, o seudireito de voto.

Deveráo votar cerca de seis mllassociados e reina grande expecta-tlva entre os trabalhadores em em-presas telefônicas pelo resultado dopleito em sua entidade da clasM.

.1.» Regimento de Artilharia Mon»tado — Manoel Abreu de Moraes,Washington Curl. Antônio PequenoVieira, Cláudio Vldal Barbosa, Pe-dro Ângelo Guazzelll e Mario daPurificação Almeida da Costa.

1-8.» Regimento de Artilharia Mon-tada — Alcyr Amorim Cintra Vldal,Antônio Adolpho Noronha MennaBarreto. Rothler Flores de Slouelrae Marcos Francisco de Carvalho.

3.» Regimento de Artilharia AutoRebocado — René Flores Marques.Murilo Osório de Castro, Assyr Xa-vier Chaves, Antônio Carlos deAraujo, José Ferreira Silva e Hen-rloue Araujo.

8.» Grupo de Artilharia de Dorso— Newton Ribeiro Parahyba, IdynoSardenberg Filho, Adegvnir Plmen-tel-Machado, Carlos Alberto Mar-Uns Santos e Walter MagalhãesBarros.

10.* Grupo de Artilharia Trans-portado — José Carneiro da Gunha,Francisco Vldal Alves. Geraldo No-guelra Diogenes. José Evandro SU-va Cavalcante e Sebastião DjalmaFurtado.

Arma de Engenharia — Batalhio-Escola de Engenharia — RobervalRoche Moreira Filho, Antônio Se-bastirão Leonel Gomes Marclglla,Mario Polazzo. Silvio Cardoso Uru.rahy, Luiz Antônio Gomes Lages,Paulo Luiz Slla Araujo Sampaio,Francisco Fernando Madeira Cornere Leo Frederico Clnelll.

1.» Batalhio de Engenharia —Ivany Henrique da Silva. EdmundoCarvalho de Souza, Edilson Pa-checo, Iran Carvalho e Moacyr Pe-nha Ribeiro.

2.» Batalháo de Engenharia —Carlos Antônio Lopes Pereira, Al-berlo Pinto da Fonseca. David Vlel-ra Cabral. Jamll Gedeão e Geraldode Freitas Bastos.

3." Batalháo de Engenharia —João Viana da Fonseca Filho, Se-bastião Domlngues de Azevedo,João Carlos Rotta, Luiz CarlosCochlar, Sady Fialho Fagundes, An-tonio Carlos de Souza Pinto, JoséAldo Peixoto Corrêa c Cláudio Gibdo Nascimento.

4.» Batalháo de EngenhariaJoão Magalhães de Sousa. Luiz Fer-nando Barreto César. Jalro Ferraz,Alceu Vlllela Paiva. José Jullo PInhelro dos Santos, Ivan Maya, NeyJosé de Souza e Silva e RobertoÂngelo de Barros Padllha.

5.» Batalhio de Engenharia —Nilton do Monte Furtado, JoSo Car-los de Souza Ferreira José LuizLopes Teixeira, Reglnaldo Moreirade Miranda e Pedro Schramm Es.cobar.

8." Batalháo dc Engenharia —Orlando Heemann. Alaor DeckerMedlna, Pedro Waldir de Alcântara,Dirceu Ribas Corrêa. Aroldo Anto-nio Pastuk, José Carlos Mlró, IvlnoSohwarz Ribeiro c Domingos Cor-delro Fonseca Mattos.

1.» Batalhio de Engenharia —João Tarclzlo Cartaxo Arruda, JoséHlndenburg dc Castro Nogueira,João Alberto topes, Helenlo Fur-tado do Amaral, Raymundo de SáPeixoto, Cleomenes Anclllon deAlencar Pereira, Edvaldo BezerraFialho c Porfirio Martins Neto,

ADIÇÃO DE OFICIAIS— Ficam adidos a esta Diretoria,

para efeito de vencimentos, o ca-pltão da Arma de Cavalaria CarlosAlberto Fragoso Senra, ajudante deordens do exmo. sr. general Fran-cisco GU Castelo Branco e o IA te-

DEPARTAMENTO NACIONAL DAPREVIDÊNCIA SOCIAL

O Conselho Técnico do Departa-"mento Nacional da Previdência So-ciai proferiu as seguintes_ decisões:

Concedeu à CAP da Mineraçãode Mlnaa Gerais refftrco de verba,no valor de Cri 511.970.03, destinadok aquisição de um aparelho Balo"X", no corrente exercício (ProcMTIC-835 848/50).

Autorizou o 1AP doa Comer-dalrloa a transferir várias verbsa

em Minas Gerais a elevar ale Crt25.000.000,00 de "ConstruçUeaWEdl-ficios" nara "Aquisição de Bens":Cr» 8.000.000,00, "Edifícios"; Crt18.000.000,00 "Prédios Residenciais":Cr» 1.000.000.00, "Terrenos" (Proc.MTIC-301898/52). , ¦' ¦

Autorizou o -IAP doa Indui-trlárlos a conceder ao 8APS, emadiantamento, Crt 8.000.000.00, Ataxa de 8% ao ano « cuja amorU-zaclo ae fará em parcelas ds CrS1.200,000,00 semestrais, A amortl-zaçlo e juros aerlo decontadew atacontribuído compulsória do Instl-tuto áquêle drgío (Proa MTIC-300283/JJ). I:Autorizou a OAP de Mineraçãode Mlnu Geral! a elevar o capitalda sua Farmácia de Cri 500.000,00para Cri 800.000,00, concedendo-lh»nara Isso um refOrco de Crt ....300.000.00 (Proc. MTIC-30J 283/52).

Concedeu k mesma reforços deverbas, no valor total da Crt ....700.000,00, dentro de sua competên-cia. ao Invés de Crt 2.080.000.00. ço-mo (Ara solicitado (Proc. 201 874/52).

Autorizou a CAP de Mineraçãoem Minas Gerais aelevar de Cri5.000.000.00 oara Crt 8.000.000.00 ocapital da Carteira de Empréstimo»simples, concedeu o reforço dt Crt1.800.000,00 para o orçamento dtinversSes, exercido corrente • ne-a;ou transferência de verbas plet-teadas no total de Cri 8.000.000,00do "Fundo único da PrevidênciaSocial" (Proc. MTIC-303 284/52).

sen, prestara relevantes serviços aosseus companheiros de classe e de-pola, como ministro de Estado, aostrabalhadores.

ELEIÇÃO NO SINDICATO DOSTRABALHADORES. DA TELEFÔNICA

Realizam-se a 28 do corrente, aseleições para a diretoria do Con-selho Fiscal do Sindicato dos Tra-balhadores em Empresas Telefônl-cas do Blo de Janeiro. Há váriaschapas para disputarem o pleito. Oar. José Oldemar Land. atual pre-aldente • candidato à reelelçáo vemtomando todas as providências pa-ra que as elelçfies transcorram numambiente de Interesse, facilitando otrabalho de votaçio dos associados.Serio Instaladas diversas mesas co-letoraa, Inclusive ltlnerantea, para

FABRICA BAÍ160

^WMAê>

<ffijjjí>EXIJA rtA ÒURCLLA

G >™SI RPüZEIPOIfSUL MTENTES e .MfIRCHS IPAV. RIO BRANCQ173-a?AN&-4,2-028*f

NOVOS POSTOS DA SAMDÜO ministro Segadas Viana assinou

nortarla. estendendo a Jurisdição doS.A.M.D.Ü., do Distrito Federal, atodo o território do Estado do Rio.Nesse mesmo ato, determinou queo diretor do S.A.M.D.U., do DistritoFederal providencie a Instalação depostos noa seguintes municípios:Camões, Petrópolis. Vasaouraa, Bar-ra Mansa e Nova Prlburgo.

Fot, também, assinada outra por-tarla criando Serviços dt Asslstên-cia Médica Domiciliara de Urgênciada Previdência Social nos seguin-tes Estados: Pernambuco, Mlnu Oe-rals e Rio Grande do Sul.

INAUGURADO UMCENTRO SOCIAL

Fo) inaugurado em Vicente deCarvalho, o Centro Social Mor-van Dias de Figueiredo, novoposto de assistência destinado aatender os trabalhadores da Indús-trla e suas famílias, residentes na-quele subúrbio carioca, A essa ao-lenldade compareceram o presiden-te da Confederado Nacional da In-dústrla, deputado Euvaldo Lodl, opresidente da Federado das Indús-trlas de Sáo Paulo, sr. Antônio De-vlsatl, sr. Luiz Valente de Andrade,representando o ministro do TH-balho e outros diretores dessa St-cretaria de Estado, representaçõessindicais operárias e outras pessoas.

No ato de Inauguração usou dtpalavra o ir. Euvaldo Lodl, lnvo-cando no aeu discurso o nome dosr. Morvan Figueiredo, que, comomembro das classes produtoras, Jun-tamente com o sr. Roberto Slmon-

nente do Q. A. O. da Arma de Infantarla Athayde da Silva, que seencontra em gozo de licença paratratamento de saúde:

Ficam adldoi a e>ta Diretoria:— Por haver baixado ao HospitalCentral do Exército, o coronel daArma de Infantaria JoSo CarlosGross, do 16.» Regimento de In-fantarla. — Aguardando tranife-rêncla de Quadro e nova movimen»tação, o major da Arma de Artl-lharia Oztel Almeida Costa. — Porter sido promovido e aguardar cias.slflcacão, o major da Arma de Ar.tllharla Oswaldo Limoeiro Filho.

DESLIGAMENTO DB OFICIAL— Desligo de adido a esta Dlre

torla, o capltSo da Arma de Artl-lharia Edmundo Adolpho Murgel,por ter sido classificado no l.o Grupode Obuses 155.

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t*.° Caderno

DESASTRE COMUM AVIÃO TÁXIAÉREO NO RIO GRANDE

DO SULMortos Iodos os ocupantes

PORTO ALEGRE, 10 (Asp.) — As7 horas de liojc, levantou voo doAeroporto Satsado Filho, nesta ca-pitai, um avião Honanza, prefixopP-ARP, pertencente á Empresa deTaxis Aéreo Guarani, destinando-sea aiontenccro, onde Iria apanhardois passageiros, que seriam levados

, para Base., Km .Montcnegro, os dois passagei-.ros tomaram o aparelho, que, aotentar a decolagem, perdeu altura,ruindo ao solo o Incendlando-sc. Per

. ftreram todos os seus ocupantes, sa-bendu-sc que entre os mortos estãoo dr. Hi-imo do Andrade, gerente difilial cm Montenegro do hanco Na-cional do Comércio e o piloto, co-mandante Carlos Erner.

PORTO ALEGRE, 11 (Asp.) — Jádemos noticia do desastre aéreoocorrido ontem pela manhã na clda-de de Montencgro. Temos agora no-vos detalhes a fornecer, que sáo osseguintes:

, . O aviáo ao tentar a decolagem,entrou em parafuso quando estavaa uns cem metros do solo, onde veiocair, explodindo com grande es-•rondo. Morreram entre os destroços,carboniza..., o piloto, comandanteErtcr i: a dr. Bruno Andrade. O ter-r.clro ocupante do aparelho, era osr. Tobjora Uelbnll, gerente da PI-ratanac. O aparelho caiu a 100 me-tros da residência do capilío Nel-*on Jarttmann, engenheiro da Com-panhla Brasileira de. Construção dcEstradas. O eperário Sebastião 011-

: velra. foi quem primeiro chegou ao,,loral do desastre e ainda encontrou«om-vida o sr. Tobjora, que, com ochoque, foi Jogado para fora doavião, o operário, com o chapéu,tentou apagar o fogo de suas vestes,o que acabou conseguindo. Foram,porém/ bardados os seus esforços,' pois o conhecido homem de negócios,além dc queimaduras, sofrerá ira-turá da base do crnnlo. As autorida-des, tendo á frente o delegado OttoEngcl, retiraram depois dos destro-ços os corpos carbonizados do pllô-Io c do dr. Andrade. Este deixa viú-va o quatro filhos menores. O sr1'objorn chegara recentemente daSuécia c deixa, viúva a sra. Ana EU--a Weihuli _ dois filhos menores.

Helicópteros para 48 e 64passageiros

Londres,' ló' (F.P.-, _ a. divetorn.'i "Br.A.','. _r. pet.r M.iseficld,anunciou, que. cm limo. a Gra-Bre.taljliã possuirá helicópteros voandoa Aimn. velocidade dc 250 Km. H. e'•om capaiildádo para transportar dc"a a 61 -pnK.ag.iro_. O custo doconstrução do dois protótipos ó ca'-culado i.m mais de trí-s mlllu.es cmelo do libras esterlinas. Acrescei.*,tuu que os aparelhos lerfio váriosturlio-héliccs ou reatores.

CORREIO DA MANHÃ — Terça-feira, 11 deXovenibro dej 952AVIAÇÃO

VIAGEM DO MINISTRO DA AERONÁUTICA AO NORTEForam condecorados com o "Mérilo Aeronáutico" os sargentos Altamiro Di Bernardi e Argemiro

DECRETOS DO PRESIDENTEDA REPÚBLICA

Maia Gondin^^'¦'',il~-- ¦•¦¦¦¦¦¦-¦ -i-.-mmmmÊmmmÊ^^^^^^^^^^^^^^^^-•«_£&'- J^ Pli?1f^iy^ata^ - ___¦_! ________*3_____r^»M a-*<*' '".^^Wfc-E. **$&&¦' ______tífl_,_ilr_____Hi M ____."_Lrl ¦ A___________I____B-1m-".,^_0"'''lM Ir -: mW-m^Ê^ÊÊ ___PflÍils-___

wB£*i»TÊm mm W*ttW _¦ Et___í;'í^*B-_____? \WJ_-l"_-_d_K^i^_à- •-'¦'- '_K_(-i-ML__r-__l

'rf&'.\?Mmmt(&mmm\. \Wm\ tflflr1*Wk^AWmmWx^mm. _kSN_lSi!________l__B__"_ /** A *ií$*y»'$»ll_à" mm '"¦¦>¦¦llcfü-ü ____P^__l_i__-_____,^___l ___Lí'__WBI^BL " - " ~_Í_gí¦HroSlfff mW7V'fÊMmWt^mm\. mmtm^S '¦'Ãmvs.l.. ^. 'X-:

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tos que tSo bom souberam honi*-Ia e cll_.iiifit-i.-iti e serve tambémpara que, de público, sejam -osexemplos desses nossos valorososcamaradas indicado., ns gcraçfiésque nos seguirem como um galar-duo de nobreza.

A aposição no peito dos unlfor-mes que souberam tão bem dlgni-ficar da m.-iis alia condecoração ml-litar dc nossa Aeronáutica: — aOrdem do MérTtõ Aeronáutico -é um nto que, a nós Iodos da 3a.Zona Acrra, enchr dc justificadoorgulho.

PRIMEIRA CITAÇÃO

PROMOÇÕES NA FAZENDAO presidente da República assi-nou decretos, promovendo; nu Qua-th-u Suplementar do Ministério da

Despachando na pasta da Aeronáutica, o presidente Genilio Var-gas assinou decrete, resolvendo pro- jmover, na reserva de 2"-. classe da fazenda, por merecimento; us coleAeronáutica, ao posto dc stgundu. I l;'res Antônio 1'erelra Barbosa, datenente, os asplrunlcs, a oficiais mé- '-'asse l, á classe M, José Marquesdlcos estagiários Frnncjscb de Pau- c|c Carvalho e Osvaldo Saldanha deIa Neves Filho, Caluo Wotanabe ' Araujo. da classe K .. classe L, Edi-Pedro Jabur, Antônio Lopes dos uer'o,Rc.ohdo,-J.So nodrlglics.Frel-Santos Júnior, Ruy Monteiro Cln-'r0 ¦,°-à Honoralo dc Sou. a, Ara-tra de Camargo, Puülu Cantou, He-1 :'""s Snntoro, João Ballsta Correianato Freitas Guimarães Bastos Jo-![|c Uma, Taticredo dc Faria Brasasé Jarge dc Macedo c Sjivlo Jorge«c Jo--iriiiim Nunes Machado, da cias-de Macedo. Ise J a classe K, c Francisco dcConcedendo a medalha de praia i''"''fitas Uchóa c José da Silva Lou-'com pascadelr. dc prata ao tercei ' rclrò; da classe 1 á classe J; os da-ro-sargenlo Francisco Viana fj.; lilà-ri-.-ifns l.lgia Almeida Melo e Al-

Au alto: o ministro Ncro Moura, tendo à sua direita o cel-avdSmK° R°'ltenja Fi,h0„ m,Vc,as explicações do major-brigalt%?iJT BPr-W,!-.çffl.andante cia 2.» Zona Aérea, do planeja-mento dns obras üos aeroportos dc, nordeste. Em baixo o minis-in_-v •t:l?niiut ^ «-'""iPrimenta osarg. Altamiro Di Bernardi,Agdi,ri.nSrltel',S',d? c-onde™'ad? wm o "Mérito Aeronáutico»'A diictr, do

çlicho vo-so o major av. Celso Seildmeyer de Ma-ceclo, ajudante dc ordens do ministro Nero Moura

O Io sargento mecânico de svl.loAltamiro Di Bernardi do Centro dcTreinamento dc Quaiirlmotores,passageiro do C-17 3.048 do Comdo.de Transporte Aéreo no dia II dcjulho de 1952, ao ser verificado queum dos motores se estava Jncen-diando, cooperou pela açfio e exem-pio para que não se declarasse opânico entre os demais passageiros.Auxiliou o abandono da aeronaveorientando e aconselhando, deslm-pediu a porta de emergência par-cialmente prf-sa, regressou ao inte-rlor do avião e retirou uma crian-ça que lá havia permanecido, desa»marrou e lançou hágiia diversasmalas que pudessrm flutuar a fimdc serem utilizadas como salvn-vl-da e após leso lançou-se ao marlnovamente onde distribuía Pelos secretário

"dá "Êm'h_.í*..,iVmais necessitados objetos flutuou-' fcmoaix.,d,ites os mais diversos. Após longotempo nadando com dificuldade <•auxiliando ora mn ora, outro, véserem lançados de um avião vários i

lho, põr contar mais dc 201 "ânus

Vf i «J-Cr'lli11 Borges Cardoío, da classe Dbons serviços; n classe E; os escrivflcs tle coleto-Foram reformados osTaTgenlos K'3 Jordilo Brainbila, Ricardo FiúzaHélio de Carvalho Pereira, c Pau ",e 'arla o Angclu Alves Munir, dalo Figueiredo dc Andrade, cahu po* c'!"i6Ç J-4_flllsso ,;; «! fiscais adun-dro Maestrlni e soldado dr |" cias-, "(-''''"s Anulcar Pereira Dias. dasc Darcy de Castro Palma. | elas.c I á classe .1: Alimio Peresdc Vasconcelos. Os.uan Jucá RegoSima e Antônio Pedro Pereira, daclasse H á classe I e Benedllo Sll-vcrlú dos Santos, TraJário du Nasci-mento Araujo c Agostinho Carnel-ro da Cunha, da classe G à classelt; o foguteta JoSo Marinonso deSou.a, da fiasse E à classe F: o ma-•rlnheiro Manoel Garcia, da classe Eá classe F; c os patrões JoSo Evan-

gelista dos Santos e Fortunato dcAlmeida da Costa, da classe F á elas-se G, e Erlco João dos Santos, daclasse E a classe F,

No gabinete do ministroda Aeronáutica

Estiveram ontem no gabinete doministro da Aeronáutica cm confe-rência com o cel. av. Darlo Cavai-cantl de Azambuja, chefe do ga-blncte os srs. cel. av. Glbson Jacquese Antônio Broug, diretores do "Lól-de Aéreo Nacional".

Voltou ao BrasilO ar. Percy de Foresl Warner. IIque durante alguns anos fot adido

•_oro?.'.iltlco clv" à Embaixada dosEE. UU. regressou ao nosso pais an-teon.tem.para assumir u cargo de 15

Pilóto-chelecoletes salva-vidas c sal ao encalço'uoles dlstribulndo-os como fizeraanteriormente com aa malas entre'os mais precisados e somente ves-!tlndo um deles quando todos o- de-mais, ao seu derredor, Já o haviam ifeito. Revelou altruísmo acima do'que se poderia esperar de um ser'humano.

SEGUNDA CITAÇÃO

O comi. av. A. A d. Cerquem!Lelt» foi nomeado pilólo-chcfe'dnPanalr do Brasil.

DESASTRE COM UM "CANBER-RA" EM LINCOLNSHIRE

tc Viana Parada, Jacl de Medeiros)Regis, Absalão José. Corrêa, HelenaRibeiro de Freitas. Dulce Bo.sois

Gondim e Jurio Fonseca Lopes, daclasse F á classe G; os oficiais ad-uinislrntlvu.. Eluy Valente Freitas.Ribeiro. Elza Vieira do Nascimento | da cla.se ,K ú classe V, Manuel Tor

Londres, lo iF.P.i .- Os tifs| ocupantes de um bombardeiro mó-

O 2». sargento mecânico dc avtüo fó? 05155^0° «vffn^i..^'" '"TArgemiro Mala Gondim, da Base' ,„d2 wrto de Blnhrn^í

'fe eftaAéíca de Fortaleza, passageiro do: g"?! ^ de Binbrook rm Lincoln-C-47 2.048 do Cmdo. de Transporte,Aéreo, no dia 11 de Julho de 11152,! y , .ao ser verificado que um dos mo- f PieinOldllieniOS 00S âerOpOflOS

BARBEIA-SEDIARIAMENTE?

Eis aqui um novo• notável crema feito

especialmente paro os quese barbeiam todos os dias.:-'"p: iW*

*yâ_«--_i'barba tolos os dias e"uma exigência moderna. Mas obarbear-se freqUentcme,. te deixaa pele Irritada. Para aux.llar oshomens a solver êste problema,nós criamos Glldcr - um cremerico e macio, que dispensa pln-cel c tem um Ingrediente espe-ciai que ama cia e reírespa o roa»to enquanto V. sc barbeíá. Òildeípermite-lhe cscanhoar*ÍB quan-tas vezes quiser, protegendo-ocontra o raspar dtfsua lâmina.E agradável de usar. - í aplicadodjxft.amente, sem Plncell se sua__ÓS{<ja-'j exige qtie-V. se barbele

. «flériátriente, comece a usarGlider.amao-iü . E,a maneira modernade .éjoarbéarl..

A'mil., an (__. _ Brasil

ml-

Encontra-se desde sábado, reall-zaiido unia viagem dc inspeção adiversas obras que estão sendo rhzadas na 2a. Zona Aéreanistro .Ncro Moura.A primeira etapa da sua viagemrol cm Aracaju, onde estSo sendo

construídos, no aeroporto local pelaDiretoria de Engenharia da Acro-náutica, diversas obras.O avião ministerial desceu nucampo de Aracaju, às 8,30, sendorecebido o ministro Nero Mourapelo comandante da 2a. Zona Aé-rea, major.brlgadeiro Ivo Borges,dr. Arnaldo Rolemberg Garcez

governador do Estado c outras al-tas autoridades.Após essa visita o governador doEstado ofereceu ao mlnlitro NcroMoura. e sua comitiva um lancheem sua residência de campo, loca-lízada nos arredores da capital ser-glpana, partindo depois o ministroda Aeronáutica rumo ao Recife, in-tegrando então a sua comitiva o co-mandante da 2a. Zona Aérea, ma-Jor-brlgadeiro Ivo Borges. As 11,40horas, chegou ao acrotiorto de Gua-rarapes na capital pernambucana,onde o ministro da Aeronáutica foirecebido pelo almirante. HaroldoRubem Cox. comandante 'do Dis-trlte-Naval local, general AsdrúbalPalmeira Escobar, comandante daArtilharia-. Divisionárla. da .7» Reglãr.Militar.« poli. «ds a oficialidade'das unidades com sede no Recife.Após as continências do estilo, oministro Nerò Moura passa em re-vista a tropa formada eni sua hou-ra, procedendo então á condecora-

çào do5_5argeiitos_-A_tamlro Dl Ber-nardl a Argemiro Mala Gondim, re-centemente agraciados com o graude cavaleiro da Ordem do MéritoAeronáutico.Precedendo ao ato, o ma), av.Mario Castelo Branco, leu a ordemdo dia do Comando da 2a. ZonaAérea em quo declarava o seguinte:"Há na historia/da Força Aérea"

Brasileira páginas'que, a todos nós,enche de orgulho. Ao ter conheci-mento do doloroslssimo desastreocorrido com o avião "C-47", 2.04Bdo Comando de Transporte Aéreona tarde de 11 de Julho passado,a Par da profunda tristeza que nos

causou a perda dc brilhantes com-panheiros os nossos sentimentos seexaltaram ao saber da maneira al-lamente desprendida e valorosa comoue outros camaradas, com riscode. suas próprias vidas, souberamdurantre todo o transe lutar bra-vãmente para salvar da morte Iml-nente outras pessoas.O destemor, sangue frio, desa-pego á vida e principalmente umprofundo e extraordinário espiritode solldariedale humana flaeramcom que se tornassem' merecedòrnsde nossa admiração o 1°. sargentomecâni.cp de aviáo Altamiro DiBernardi'do-Centro de Treinamentode Quadrimotores e o 2° sarg. me-cànloo de aviáo Argemiro MalaGondim da Base Aérea de Forta-lcza.

A cerimônia dc hoje é revelado-ra do reconhecimento da Força Aé-rea Brasileira a esses dois sargen-

DIRETORIA DE AERONÁUTICACIVIL

Requerimentos e processosdespachados pelo diretor'.v geral

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O brigadeiro Ftaymundo Vasconce-los de Atolm, diretor geral da DAC.tios requcrlnieiilos c processos abai-:<o deu os seguintes despachos:

N.o 8.197-32 — Elól Nogueira re-quer registro de horas de vôo — Dc.ferido.

N.v 8.120-32 - Josí Vítor de San-(nha requer licença de Mecânico deTerra. _ Satisfaça as exigências daPortaria n.° 64. de 27-1-51.

N.o 7.904-52 - Hlel Van Der Broo*ckc requer licença de rádlo-opera-dor de vôo — Indeferido.

N.o 7.509.52 — Dirceu Soares Ma-rililio -- Idem — Indeferido.•N.» ....441-52 - Nelson Farina re-quer registro de horas de vôo —Deferido.

N.o 10.595-51 — Joaquim-Ferreirados Santos, requer licença do pára-quedista — Indeferido.

Tendo em vista o que consta doprocesso DC-3.182-52. relativamenteao vôo realizado no dia 25-3-52 comuma aeronave com vistoria vencidadesde 194S, com a agravante de serentip a aeronave de propriedade deum responsável pela dlreçáo de umaempresa concessionária de linhasaéreas, resolveu Impor ao proprie-tárlo da aeronave sr. Cláudio Hicar-do Hoelck, a multa de cinco mil cru-üelros por incidência na alínea "c",S 1°., do Art. 90 do Regulamentoaprovado pelo decreto n.o 10.983 de22-7-923.

No Processo DC-1.151-52 relativoa concorrência.pública para expio,ração do bar • restaurante da Esla-Cio de Passageiros do AeoroportoInternacional do Galego;

Considerando que apenas um concorrente teve oportunidade de aoresentar proposta é estando esta emdesacordo com o edital de coneor-rência, resolvo anulá-la, na confor-mldade da Condição XII (décima se-Bunda).

Abra-se nova concorrência.

tores se estava incendiando, cooperou pela ação « pelo exemplopara quê nfio se declarasse o pâ-nlco entre os demais passageiros.Nadando sem nenhum apoio rece-boti dc um náufrago a preciosa car-Ka de uma criança * cônsdo do es-forço que lhe seria exigido, não re-cusou logo após uma outra lutandobravamente para salvar ambas, oque lhe foi completamente Impôs-slvel. NSo esmoreceu c continuoudentro de nua prccarlssima st tua-çáo a auxiliar os mais necessita-dos. Revelou um altruísmo acima eal.in da espcctatlva".

Após a cerimônia de condecora-ção realizada na Base Aérea do Re-cife, o ministro da Aeronáutica csua comitiva tomaram parto em umalmoço intimo oferecido pelo ma-jor-brlgadciro Ivo Borges, cm suaresidência.

Em seguida percorreu dependeu-cias do Parque de Aeronáutica doRecife e da Base Aérea, Intelran-do-se do andamento das obras bemcomo das inúmeras providenciastomadas, relativamente a i.istnl.i-ção e melhoramentos.

A noite, o ministro Nero Mouracompareceu à solenidade de inau*guraçáo da nova sede do Aero Clu*be de Pernambuco. Foi saudado po-lo cel. Roberto Pessoa, presidentedo Aero Clube, que na ocasiãotransmitiu o cargo ao vlee-presi-dente, sr. Luiz Brndhehood. Porsolicitação do ce], Roberto Pessoao ministro da Aeronáutica féz en-trega dos diplomas dc sócios bc-n eméritos.

Em seu discurso, o col. RobertoPessoa agradeceu ao ministro NeroMoura e ao brig. Abolm toda a co-laboraçáo que o Aero Clube vemrecebendo do Ministério da Aero-jnáutica, exaltando a personalidade Ido rrtinistro. cx-comandante do 1°Grupo dc Caça.

O ministro Ncro Moura e suacomitiva pernoitaram, sábado, noRecife, partindo pela manhã do diaseguinte para Natal, a fim dc pro-ceder à inspeção do Io Esquadrãodo 5° Grupo dc Aviação sediadona Base Aérea daquela capital, dl-riflndo, após para Fortaleza, ondepernoitaram.

britânicosLondres, 10 (B.N.S.) _ o minls-tro de Avlaç&o Civil avançou ás pro-postas sobre o projetado melhora-menlo do aeroporto Io Galwiclt, co-mo alternativa, do sul, para o acro-

porto dé Londres e base para algunsserviços regulares e outras atlvida-des dc transporte aéreo. Isso uSoafetará a decisão relativa á cxeeuçáode obras no aeroporto de Pre.lwlck,Escócia, o segundo aeroporto Inter-nacional do Reino Unido. O aumen-lo dos serviços aéreos e do tráfegonos aeroportos britânicos desde ofim da guerra tem sido intensivo, etanto na área de Londres quantonos aeroportos do Interior os me-ihnramentos tém obedecido a pro-gramas de rápida execução.

PROVIM. PRIMEIRO, BOMCOMPORTAMENTO CIVIL

E MORALO Ministério da Justiça exigiu queStanlslaw Devojak e Johann Mayer,

residentes no Distrito Federal eem Sáo Paulo, respectivamente, pn>vem seu bom comportamento civile moral.

Ambos solicitaram naturalização,que não lhes será concedida semque primeiro juntem aos seus re-querimento» a prova exigida.

No Quadro Permanente — pormerecimento: o arqulvlsta AmarlllsPereira de Souza, da classe G áclasse H; Vp bibliotecário auxiliarRuth Martins, da classe G á classe H;os datilografo» Maria Dalva de Frei-tas e lná Cabral Telve Silva, da cias-se D á classe Ej os engenheiros Ar-mando de Godol Filho, da classe Ná classe O, Heitor Ferrari, CarlosBorges Moreira, Paulo Moreira deSouza e Otllla de Abreu Travasso,

da classe M á classe N, a José Bcl-trão Cavalcanti, Levi de'Souza eDJalma Dutra Mural, da classe L áclasse M; os escrllurárlos BeneditoMarmora Lima. Nileà Pontes e ViteMota Cardoso, da classe F á classeG, c Irene Pinto Gualberto e EsteiaMarila Santa flosa, da classe E àclasse F; os fiscais aduaneiros Luisferreira de Matos e Orlando Gon-Çaliçs, da clas-o H á classe I, Gen-tll José da Silva Filho e NelsonMarcai Lop.cs Vieira, da classe G áclasse H, Jandlr Domingos Rodriguese Grotair Dias Pais, da classe F áçlaafe G, e Dezlo Henrique Vieira,da classe E á classe F; os oficiaisadministrativos Murilo dc Noronha,Océlio de Medeiros, da classe L àclasse M, Arlstides Venanclo deQueirós, da classe K A classe L, Ca-rlvaldo Sales, Anísio Astério Con-trelras d cCarvalho, Joadellno dePaula Codeço e Maria José LopesCldrack, da classe I á classe J, SU-vio Tavares de Souza, Otllla Alvarez.de Matos, Paulo Afonso de MoraisLima, Frederico Rubens de Matos,Artur Felipe Barbosa. Alena Apare-cida Gewehr, Maria Derlee Lobo dsOliveira, Glsella de Souia CarvalhoRamos. SInval Luis Sobrinho, OsniGll Mrbsten, Incsla Dowsley, Ge*raldo de Azevedo Cunha, MarinaCornado Cerquclra, Roberto CarlosMagno, Artur Eduardo de BarrosCavalcanti, Angelina Agléa Kaseher,Ana Beatriz Martins, Eunicc de Bar-ros Teixeira, Irene Dantas Rebelo,Josf- Antunio Tedlm, Gutcmberg Pe-_,• P ,fle Melo, Antônio Pedro San-dilnelli, Murilo Pinheiro Alves, Isau-ra Santos Baptlsta, Alulzlo HugoSilva, Osmar Cristóvão' do Nasci-mento, Oscar Evelln Vieira, Florio-valdo Martins da Rocha, Wilson Lo-rena, Argemiro da Cosia Araujo, Tu-Uo Sapagcssa de Pinho, Maria Ro-sarla Antonieta Tomasl, Diana Be-nedita Gasprinho da Silva, EsdraRibeiro da Silva, Eulina GonçalvesPereira, Libanlo da Costa Lobo, Io*nc Vilela dc Souza, lolanda de An-1rade Pinheiro, Haidiée dos ReliCastro, Zuli Semprint de Abreu, Ne-regllsson Vlegas Moura, Alfredo Lo-pes dc Mesquita, Gastão Rlnell deAlmeida, Aldenora da' Câmara, Ce-leste Rsgis-dos-Santos Sou.a, SueliMaria Curvo da Silva, Estefanla deOliveira, Olivlo dos Chagas. Orváciode Lira Machado, Nicolau Iacobucei,Epitacio Albuquerque de Faria, Edi-

Melo, Godofredo da Costa Araujo,íris de Alvlm Camargo. Carlos Bem-selmcycr Filho Hllton Teixeira deVasconcelos, Eudaldu FernandesViola, Stela Bezerra Nur.cs de Oli-veira, Laís Pessoa de Melo Coelho;He.mii.ia Gouveia silveira, EuniccBfl-.ovrlr Maria da Uniu, Scmlra- Imes Delonée Pessoa, Antônio Rlbel- iro Guimarães, Ilka Furlati, Alzira I-Moreira Pena, Maurício Pais Bar- I.. ,reto. Edilbcrto Coelho Vieira daí1"''"'Costa, Elza Parrlnl Loureiro. José ICarlos de Vasconcelos, Maria do!Carmo Barros Lima, Eneida Barros«do Sá, Norma Alcântara Granato;B.nedita lio.tilia dc Arruda. NeunaMaria Ribeiro Mendes, Davi de 1,1-ma, José Teófllo Vilela Fernandes.José Flguelrs. Evarlsto Meireles,Marllia. Braga do Espirito Santo,Arlston de Sousa Valente. EulallaVieira de Ornclas, Delse dc Melo.Lí-a de Oliveira Furtado: e os tec-nologlstas Gladts Pettorle Rosa _Ana de Morais Carvalho, da claareh a classe L, Ssra Ksuffman, JoséCarlos Gomlde e Severino de Mo-rals e Silva, da classe J à classe K:

i?, por antigüidade, os bibliotecáriosauxiliares Ivone Moreira, da classe¦f à classe G, e Ilka da Costa Paivada classe E á classe F; os datlló-grafos Diva Undarte Ferreira eClélla da Silveira Martins Ribeiro,da classe D á classe E; os ence-nheiros Benedito, Santa Luccl, ile-nato Vieira Wllllngton,, Clovis Mo-zart-Telxelra e Urlus' Cordeiro, daclasse M á classe N, e Vicente Xa-vier de Oliveira, Miguel Soares Fi-lho, José Maria Leal de Macedo eAntônio Gomes Vieira de Sousa, dae asse L à classe Ml os escritura-rios Jacl Jardim Vilasboas -e-_Alc__Sales Lopes Gurgel, da classe F iclasse G, e Noemia de Oliveira Aze-Vedo e Geraldo Jacinto Vcloso, daclasse E A classe F: o estatístico-auxiliar Corl Loureiro Acloll, daclasse E á classe F; os fiscais adua-nelros Celso Rodrigues Parga eAdalberto Cardoso Veras, da -clas*,eH à classe I, José de Almeida Sou-za e Otono da Costa Barbosa, daclasse G i classe H, e Dvalelr Mola

rei Júnior, felino Tavares da Mota.Otávio Moreira Fialho, Noel Mon-tolyâo Esplnhelru e Eugênio Neiva,lia classe I á cla.se ,1, Áurea Bastos,Alice dc raiva von PaumgarttehRaquel Zc.cci-, Nòbcl Gávazzon Sll-va, Helmuth Schcnk, .Noemi MariaCanduro Marostlca, Consuolo An-drade Helloni. Luisa Carvalho LealEH Ra.skln, Tomaz de Aquino Mar-tins da Cosia, Manso Vale Paiva,Teixeira Torres, Maria Pur-pclua de Burros, Zilá dc OliveiraDurão. Vicenllna Pinto Pessoa. Ja-vci-l Ribeiro de Oliveira. F-d^tc Cos-Ia. Valdlcc do No-ciuiento Monteiro.II.ria Dakn. Arcanjo Augusto tleHolanda Cavalcanti; Pcrlelés GomesViana, Maria do Cannu de AndradeCabral. Teohmla Oliniplo de Araujo,.lo_é Lemes Borges, Maria LuclaFigueiredo Ávila. Margarida Guijna-

| rács Cruz, Antônio Gonçalo de Je-sus. José Dilay, Ivo Nilo da Silva.Daria Ferreira Gomes de Castro,

Helena Rocha de Tèljclra, Joana Se-n-jo Mc^tn-ihu. Maria Diní. AmorimAlves, r-Jdio Frederico Uãposu daCairuir.-i, Nor) li ti Rodrigues Fíilcfij',Antônio Barbosa tlc Amórítii Tvipj-nan.ba, Gilberto Meslrlnhu d-: Me-denris Raposo, Robella c.'c Soilea Cor-reííi; Mar ii Alzira Soa rus, Jar Üi-nlz Cr," ar!'.es, Rcalri? Estclá do

,V,ondonça, Njvaldu Itodflgués Miu.i.i.iij. Maria clv L..;iti;'o> t!íi SIÍVíiRobejõ Muaclr CrUi.naL*ni*jiin F rc •ria <• Cândida Çuíta TeiríCtra, t'aylaa\i! II à <!?n£Sií"'.J: c os ivcii.í" .-Rlsttià Tjí.íhu IITííiTciüe d.i .Sihrt.ra o'Ondiiia Goulart Vilela! da i''.-:te Kà classe L, e l-t'-.-_ clji-SilvriGiilihurãcs, otu Ferreira iF.-ih ola \'i,ll'.al dò Vás 'ohiclasse J ii elas.c K,

l.el.lâ

Maria da Luz Pinto, Hedlna Mcdel-rot) Pereira de Sousa, SalustlanoLelts, Rita de Cássia Nunes Pires,Dozollna Rizzlerl, Clovis de CastroChaves, Jofin Ferpílra, Maria doCarmo Mlnlelro, Ncida WagnerVieira da Cunho, Fábio de MeloBonllha, Esmeralda Lopes MonteiroAntônio Carlos da Silveira Neto,Maria José dc Arauju Neri, MariaGermana de Castro Ribeiro, Mariade I-ourdes_I_iliclro dos Santos DivaMenezes dc Oltveira. Jorge Hatlstodc Aguiar, Bento Odilon Moreira,Rodolfo Cavalcanti Bezerra, AntônioFrancisco da Silva, Irene Ribeiro deCastro, Paulo Teixeira Sarmento.Deoeleclano Amorim, Euclides Carl-puna Soares, Agméa Santos de Oli-velra, Heitor Teixeira Argolo, RosaPetrl, José d^Anarecida de SoussPaiva, Emílio Marins Davi, LuisGonçalves Costa, Orlando de Noro-nha Cavalcanti, Antônio AugustoBorges. Wanda Pimentel Pantoja,Iara Icrecé da Costa Cunha, NlmaFroment, Gentil José Teixeira, LuizLeal Pereira de Souza, Jaime Soa-res Perpetuo, Antônio: VitorianoFreire, Flaubert de Oliveira Monte,-Seba-tiao Pereira da Silva Coelho,Enio hales, Aledia da Silva Riguelra

vida nova, mmE

Aâ ültígllHÍ e tri»t(•!.{.(: vtliHinílmnmeiitt! vinculadas uo és-tado Tísico e rrieilltil cio riosi*arganlsmii O PANSEXOL qui-ê um tônico estimulante tndl.,3ado em todos: os c.tsot- onriisc faz sentir a dlminuic.''*' i.ai;lal oü':-"geral d.is vis&ery.üf titdrgahiamó; *¦ que e umh r«irnoinaçâo cii-ntl.l.a n. i,uli-.iáiieias tônlcat e cympehF/trioriíido- forte desgaste òrÉanfcÒpróprio dc excessos ou d.j .riu-ie, ô uma barreiia «__ inoute*laçSes que perturbam a vidae tiram ao homem o mais pre-cioso dus brns. a alegria drviver. O PANSEXOL, queexiste em uma tónnule paracada sexo, masculino o funl*nino, é de autoria do eml-uente professor A. Austregé-Illo. O PANSEXOL é Indicadoportanto nos casos de neuras-tenta, esgotamento, cansaço ce-rebral, (alta de vitalidade, se-nelldade precoce, etc. Encon-tra-se è venda nas drogarias1 farmácias.

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CONCLUSÃO DE CURSOE PROMOÇÃO

Em virtude de haverem conclui-do eom aproveitamento os cursosda Ksculs de Especialistas de Aero-náutica foram promovidos i gra-duação de 3°s. sargentos os seguin-tes alunos:'Controlador

de V6o (Q-AT-CVrPaulo Viniclus Neutzllng — Noberto Eugênio Muller — JanduhyCarneiro das Neves — Silvio Tra-vaglia — Aíi-r.io Nogueira Gulma-rfies — Humajtá de Souza — He-Uo da Silva — Luiz Vclly — Amau-ry Pereira Duarte — Dcraldino Cos-ta — Gll Nunes Maciel — AderbalPacheco — Lúcio Osório Lopes. —Máquinas e Ferramentas (QAT-MF): — HelclO Guedes Lobato —Armando Rossi Machado — JonasFtaga Saraiva e Clodoaldo MessiasMarinl. — Observador Metereolo-glsta (Q-AT-MT): — Hubens Ravlz-zlnl. — Chapas de Metal (Q-AT-CM): — Jorge Antônio de Jesus. —Escreventes Almoxarife — Subespe*clalidode de Almoxarife (Q-EA-ALI:Geraldo de Moraes Teixeira. —Instrumentos de AvlSo (QATITIrOrlando Moreira Pinto. — Meeâ-nlco de Avi3o (Q-AV)! — GeraldoMagcla Mendes,

Em conseqüência, os sargentosacima süo considerados engajadospor cinco anos, a contar de 23 domês próximo passado, de acordecom a portaria n°. 381/GM1, de ..18-10-1891, em face da determina-çSo contida no Aviso Reservado n°47, de 26 de agosto deste ano.

DUAS VAGAS NA "O.A.C.I."

Seleção dos candidatos —Encerramento no próximo

dia 30A organinçêo de Aviação Civil

Internacional (OACI). instalada em1.003 International Aviatlon Buil

\dlng, Montreal, Canadá. P. Q., aca-ba de solicitar aos paises Membrosda Organização façam divu.ga._oda existência de duas vagas, atual-mente ali exlatantss no "ExternaiRelations Oí-loe", ss quais deverãoser preenchidas pela seleção doscandidatos, de acordo com as suasaptld-es e condições de Inscriçãoexigidas para estes empregos.

Todas ss Informações sobre* essas vsgss poderio ser obtidas pilocInteressados junto i Secretaria deCERNAI (Comlsslo da Estudos Re-latlvos 4 Nivecaçao Aérea Inter-nacional, no edlflclo-sede do Ml-nistério da Aeronáutica, à Avenl-da Marechal Câmara, 333, 12°, an-dar, sala 1.308, durante o expedlen-te 4a repartlçio (12 áa WM horss).

t oportuno salientar que ea can-dldstos devcrle falar e escrevercorrente e corretamente o IdiomaInglês, condição preliminar parainscriçlo, além de amplo e geralconhecimento de aviaeío dvll e ex-perlinala-n4t.ee em assuntos deaviação. At inscrlgoti davsráe es.tar em Montreel antes de 10 docorrente, data de teu eaceiramen-to.

DA TEMPEWn/Rfl

SAO UM PERIGOPARA NÓS.'

C-á^mr^Sk.

átmA. ^A^ OSALTlB/ilXOS^ awW BrP_i_A I Wti-<>¥1 W^ül< B _______¦ H iX\ Wafefâ: .*"**».

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10 CORRETO DA MANHÃ — Terça-feira, 11 de Novembro de 1952 1.° Caderno

MUI AISO sorriso da velhinha...

Em Parts. Tlnlió por hdblto uol-tar poro o hotel d tardinha poráler o» Jornal» da tarde até d horatio jantar. Comprava-os na esquinaperto, A vendedora era uma velhi-nha gue teve um sorriso alegrequando, uma vezt lhe deixei 40 cin-tlmos de troco. Aquele sorriso féz-ne bem o passei a comprar de mo»do que /'casse sempre um troco de30 a 50 centimos.

A velhinha, desde que me avista-va, sorria e Csse espcctâculo me

- agradava. Era a eratlddo do umapessoa para quem, pensaua eu, ai-guns ccntiinos são dc.alta valia pa-ra o orçamento.

E foi assim até o fim da minhaestada na capital da Franca. No anoseguinte, voltei hospedando.me nomesmo local. O ponto de jornais ndoestavu mais a carpo da velhinha cstm ds uma rapariga b:nt mofa ode tim rapnz, ambos vestidos dc iti-to. O coracüo bateu-me cm com-trangimento, pois calculei ter mor-rido a velhinha do sorriso. Ndo per-

. (juntei nada, receoso da verdade,fui curioso depois c tlue a In/orma-çío de que a velhinha se retirarado negocio e comentei tia retirada;

— Pobro velhinha/ Como estardVivendo?

Dias depois, fazendo um comen-tirlo semelhante, o rapa; observou:

—. O senhor estd cii panado. Elanão esti passando di/iculdade>. Játinha uma boa propriedade c com.pron outra, que arrendou. Vive mui-to bem. c com boa renda, £ rica."Aquele

sorriso que tanto me ale.!{trava não provinha, portanto, douma necessidade, mas de quem ti-ttha a certeía de que juntando cen-íímos é que se chega a somar mf-Ihares c milhares dc /ranços...

Moreira. As 8 horas, na capela d» FESTAScducandárlo, será rezada missa, emação de graças pela data, sendo ofi-efante ieu capelão, padre AlbertoBelke, superior dos Salvatorlanos doConvento da Piedade.

As 17 horas, no teatrlnho do cole-l*lo, haverá representação por ama-dores alunos que, com os demais co-legas, prestarão mais uma homens»gem à aniversariante.

DATAS INTIWlASFestejou ontem seu aniversário a

prolessóra Veda Fontes .diretora docurso dc arte e decoração que fun-clona na A.B.I. Festejando o acon-tcciniento, as discípulas prestaramhomenagem á mestra aniversariante.' -®-CASAMENTOS

Será celebrado hoje, ás 17,30 ho»ras na igreja do Carmo, o ato reli-gloso do casamento da sta. MariaCristina Uns do Rego, filha do cs-critor José Lins do Rego e dc suaesposa, sra. Mauá Lins do Rego,com o diplomata Carlos de CamposVeras, filho do deputado MlroclesVeras e dc sua esposa, sra. Mariados Santos Veras. Servirão de padri-nhos. por parte da noiva, o sr. Odl-lon Ribeiro Coutlnho c sra. e 0 sr.Gilberto Junqueira Botelho e sra;e porparte do noivo o deputado Da-nlel de Carvalho e sra. e o cônsulCelso Cavalcante c a sta. LicillaVeras, —S—

Realizam-se no próximocom Inicio ás 8 hora»sábado,

._._.. da manhã,os festejo» promovidos pelo Orfa-nato Presbiteriano, em sua sede árua Edgard Werneck, 8*6. Jacaré-paguá,

Haverá prova» e«portlvas. partedevoclonal, concurso psra a rainhada festa, brincadeiras ao ar livre evariado ihow.

EXCURSÕES

O Departamento de Turismo doTouring Club do Brasil acaba de or-gantzar o programa de festas e re-cepç5e« a «erem oferecidas, nos por-tos de escala, aos participantes doXI Cruzeiro Turístico ao Norte, quese vai realizar nos primeiros dias dejaneiro de 1053, no paquete "D. Pe-dro II", do Lóide Brasileiro. Emtodos os portos do Itinerário Rio-Manaus, além de passelos_e_excur-sSes aos lugares mais famosos decada cidade, haverá festas em cujodecurso os nossos patrícios do Sulterão oportunidade de conhecer e*e_,mentos de relevo de cada socledadejlocal,

VIAJANTES 7yT

Otto Prazehes

NATAUCI0S

Fazem anos hoje os srs. AntônioNâssara, major av. Antônio GeraldoPeixoto, José Gomes Talarico, majorint. Newton Azeredo Coutlnho, Lou-rival Reis Maiau 1." ten. av. NerySá Freire. Ivan Moutlnho, 1° ten.Int. Renato Orlando Bueno, M. Gon-çalves da Silva, l.o ten. Ma*Unhode Castro Machado, Ruy dc Carva-lho, Elson Van der Lindcn c dr.Achllles Mellu Carvalho.

— Por motivo da passagem do anl-versárlo natallclo de sua filha, sta.Lydla Delia Noco, que ocorre hoje,o casal sr. Guldo Delia Noce e d.Pia Delia Noce. oferecerá uma reu-nláo intima cm sua residência.

Passa, hoje a data natallcla doengenheiro Hlldebrando dc AraújoGóls, ex-prefeito do Distrito Federal,exercendo atualmente o cargo de di-retor do Departamento dc Rios Por-to» e. canais. Por êsse motivo, recç-berá várias manifestações de ami-zade, Faz anos hoje a srta. AdelaideMendes Coelho, alta funcionária do1'A.P.C. , .,', .Faz anos, hoje. d. Alice dosSanto» Moreira, diretora da Escola

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C/ MODAS \inaugurar* Víí:**!*.*íínt

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j » AVENIDA COPACABANA, 7W - <*¦ _„

NASCIMENTOSSaudara Helena — Está em festa

o lar do casal Ublrajara Damião daFonseca e sua esposa d. Zenalde daFonseca, com o nascimento, sexta-feira passada, da menina SándaraHelena.

— Com o nascimento de uma me-nina que na pia batismal receberáo nome de Angela Rute, está enri-quecido o lar do sr. Ublralr Ferrei-r/i de Barros Nascimento, subtenen-te da Aeronáutica, e da sra. Rutepereira de Barros Nascimento, pro-ícssôra municipal.

COMEMORAÇÕESEnuenlielros de 19tJ — A turma de

1942 da Faculdade Nacional de En-eenharia, cm comemoração ao 10."aniversário dc sua formatura farárezar hoje. ás 10,30 horas, na igre-ja de Sâo Francisco de Paula, missaem açáo de graças, para a qual con-vida seus colegas, professores e res-pectlvas famílias.

Acompanhado de sua esposa, se-gulu ontem, a bordo do "Alcântara 'para a Bahia, o dr. Aldo Cerva, dl-retor da Empresa Baiana de Pavi-mentaçáo Ltda.

. —Pelo vapor "Brasil" embarcaI amanha para os Estados Unidos, o »r.

Altalr Santos, que vai servir na De-legada do Tesouro em Nova York.

O professor Floravantl dl Pie-ro, deixou o Rio, pela Branlff, comdestino ao México, onde Irá tomarparte, como representante do Brasil,na reunião da ComissSo Executivado Comitê permanente da Confe-rêncla Interramerlcana de Prevldén-cia Social.

Pela Panair seguiu, ontem, pa-ra S5o Paulo, o sr. Joseoh Saouda,ministro do Líbano no Brasil.

Viajando pela Panair do Brasil,seguiu para Paris a escritora MariaEugenia Celso de Mendonça, que alipartlcplará da VII Conferíncia Geralda UNESCO.

Pela Panair do Brasil segue,amanhã, para Belém do Pará, a sra.Eunlce Weaver, presidente da Fe-deraçSo das Sociedades dos Lázarose Defesa contra a Lepra.

Para representar o Brasil na8.' reunião da UNESCO, na capitalfrancesa, seguiu para Paris, acom-panhado de sua esposa, o dr. DanteCosta, que deverá, depois, realizaruma breve excursão pela Itália. Odr. Dante costa deixou dc atendera convites para ir à Iugoslávia, áBélgica e á Holanda, por estar H»gado a compromissos que o Impe-dem de afastar-se do Brasil, pormais tempo, neste momento.

Seu regresso deverá dar-se diasapós á conclusáo dos trabalhos daUNESCO. -O—

- ESCMTORES E Lll ROS

é^@--3#B_'ALGUMAS NOTÍCIAS ANTIGAS

Si^ilaqaduíl

• T*5¥ ¦*-» —-r - «f.

37-1486Uiue pua «ste aAmara tf»e fa«a sua eBcomenda te \flores Unas, corbeU.es, *houquets de noivas, ete. «".Sela m»U um ellente dl '/LA FON D FLORISTALTDA., pelo sistema devendas mensais. R. Car»«alho de Mendonça cs»qolaa de Rodolfo Dantas

4> Velbas coleçtes do "Correio da Manha"vêm cm socorro do noticlarlsta literário, queneste começo de semana náo tem novidades parao leitor. Histórias da vida e da morte, tenho»,transformações, tristezas e glórias da cidade edos homens estáo documentada» nessas páginasque folheamos. Eis-noa de súbito em ruas quenao conhecemos, num certo dia longínquo quenáo vivemos; casas, mulheres, os landaus que des-filam na praia de Botafogo no córao das quartas»feiras, a Rua do Ouvidor, os bondes de burro— todo o velho Rio do começo do século queressurge de repente e nos envolve com o senmistério antigo.

PRÊMIOS E LIVROS

•*> Em 1901, Coelho Neto publica Tormenta,e Joaquim Nabuco, Escritos e discurso» literários,Em Portugal sál o romance póstumo de Eça deQueiroz: A cidade' e as serras. Mais duas notl-cias da Europa: o primeiro Prêmio Nóbel de Ll-teratura é concedido a Sully-Prudhomme, e naItália é estreado o drama de Gabriel D'Annunzlo.Franceses da Rlmlnl, com Eleonora Duse no pa-pei principal.

CONFERÊNCIAS LITERÁRIAS *

e>—"O-sr. Miguel Monteiro realiza hoje, ás4 horas da tarde, no saláo do Instituto de Mú-slca, uma conferência literária, sendo o temaescolhido "A Mulher". Em beneficio dá Mater-nldade o conferenclsta cederá 30Cc da rendaapurada".

£ a época das conferência». Raro o dia emque nto se anuncia uma. Faz grande sucesso ada Vlscondessa de Ia Maurlenne, conhecida pelopseudônimo de Ondlna, e autora do livro "Pom-bas feridas".

Também o Jovem poeta Florlano de Lemosfala sobre "Mistérios do luar".

Comenta o "Correio": "Feliz de quem possaouvi-los, contados minuciosamente pela boca deum poeta! Por que o luar — Já o disse Florlanode Lemos em diversos contos seus: nto é feitode fluido», nem de onda» luminosas, como apre-goam os sábios — mas sim de encanto, de magia,de misticismo e de saudade".

"ESCOLA EVOLUCIQNISTA"

+ Em 12 dc setembro dc 1907 éo manifesto de um novo movimento

lançadoliterário

ncabeçado pelos poetas Alberto Nunes, PinheiroVlegas, Luiz Loureiro, Amaral Ornellas, Deocly-des de Carvalho, Carlos Maul c outros. Trata-se

da "Escola Evoluclonlsta", que se bate pelo se-

1 A Todo poeta vai buscar no exterior o quemais se parece com o seu Íntimo, para materialdas suas obras.

3 — Todo poeta evolui do idealismo para orealismo. ,., .„

3 — Todo poeta evolui da verslflcaçao roman»tica para a verslflcaçao parnasiana.

COLABORAÇÃO DOMINICAL.» Começo do poema intitulado "Medieval",

da autoria de Naiareth Meneses, estampado emedlçào dominical:

Pelo meu Deus e pela minha damaEmpenho-me em conquista,

No puro e mais perfeito amor que inflamaMeu coração de artista,

MORTE DE JOAQUIM NABUCO

+ Em 1910 morre Joaquim Nabuco. Pu-bllca o Correio uma reportagem sóbre a chegadado corpo ao Rio, transportado no vaso de guerranorte-americano "North-Caroltna". í uma tristemanha de chuva c trovões. Súbito, rompendoa névoa que envolve a bala, surge o North-Carollna" em todo o esplendor de seu poderofensivo e defensivo.

O repórter, que parece mais preocupado como navio de guerra, prossegue: __AAi."Depois do desembarque do caixão mortuárlo,a maruja teve ordem de descer á terra e atéquase 11 horas andou pelos bar» a se refrescarcom cerveja gelada e refrescos".

Para concluir: ,"O povo cerca os simpáticos marinheiros, áespera, dos humorismos que caracterizavam osmarinheiros de EvonrT.

PREVISÕES.DO TEMPO

4> De multas outras coisas falam enas pá-Binas do velho "Correio". Dto-nos, por exem-pio as prevlsíes do tempo de um dia de marçodlstsnte, redigidas por um repórter eom almade poeta:

"A abóbada celeste apresentou-se ontem ves-tida de pesados nimbus. Nem uma nesga deazul, nem um ralo dourado de sol pudemoslobrigar". * * *

E llcamos pensando no céu dfsst dia lon-glnquo, sem azul, de um tempo que Já nãoexiste. _, _

J. C

VIDA CATÓLICA

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mW^SlStSStmMMWMMMMUmMMMU^MMU^MMMMLíL- '^Ê^^MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM^^*"^ ílTT^SS^ff¦AvH ^HH Kl;J| _g^| ^

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dantll Católica do Colégio Militarpromovem a festa comemorativada bênção da Capela daquele edu»candário conforme o seguinte pco»grania; .

Dia lt), ás 10 horas, na Capela doColéçlo, Missa pela Imprensa.

Sob o D.itrocinlo dos generais Can-robert Pereira da Costa. EucUdeuZenoblo dn Costa. Aristóteles deSouza Dantas c Fernando do Nas-cimento Fernandes Távora, haver»um novenárlo, todos os dias às aohoras, na Capela. As aloeu-odeí ta-rão proferidas p"lo padre dr. Cel-so dc Carvalho.

Cidade do Vaticano — O Papa Pio XII assiste à missana Caj-ela Sixtina, pelos três cardeais mortos durante o últi-mo ano. Também estiveram presentes 14 cadeais e 40 bispos.(Foto U, P., via aérea),

SÃO MARTINHO, BISPO ¦

"A FRANÇA NÃO SE DEIXARÁ...(Conclusão da 1.» página) O PETRÓLEO

MISSAS

D. Mariana de Souza Carvalho —Amanha, ás 11 hs.. no altar-mór daIgreja da candelária, será resadamissa de *l.° dia do falecimento ded. Mariana de Souza Carvalho, man-dada resar por sua família.

— Reallza-sc hoje às 9 h._.no ai-tar-mór da Igreja N. S. de Copa-cabana missa do 2.° aniversário dofalecimento de d. Amélia Esther dcCarvalho. ,

VIDA CULTURALAssociações"sociedade Brasileira de Filosofia

— As 17 horas de hoje. à Praça da•República, n. 54. realiza-se a 8° eÚltima sessão do Conselho Diretorneste ano, para tratar de assuntosadministrativos. O . prolessor Theo;dorlco Júlio da Silva Castelo seraempossado como sócio efetivo esaudado por d. Alice Aíra de Car-valho em nome da Sociedade, e oprofessor Arnaldo São Tiago faráuma comunicação acerca dc Eucll-•des da Cunha.

Instituto dos Advogados — Reu-ne-se depois de amanhã, às 20.00 ho-ras, em sua sedo, o Instituto dosAdvogados Brasileiros, a fim derealizar a sua XXVIII sessão ordl-«ária do corrente ano.

Constará da ordem do dia a se-guinte matéria: Votações de Ind-

¦ cações dos drs. Chermont de Ml-randa, Maria Rita Soares de An-drade, Serrano Neves e A. Brlttode Morais sobre os assuntos: a) pa-ra que o Instituto reconsidere de-liberação em torno dc proposta do_dr. Haryberto de Miranda Jordãoque visa a alterar o Cod. de Pro-ce»so Civil; b) para que se estudeo problema dos prostíbulos na Ca>pitai Federal, tendo cm vista aimedidas postas em prática pelo Go-vêrno de São Paulo,. no tocante àmatéria; c) Considerações em tór-no do âmbito das atividades daOrdem dos Advogados do Brasil:d) proposta em torno da iniciativado ministro Mário Guimarães quevisa a alterar o Regimento do Su-premo Tribunal Federal.

Associação Brasileira de Telecpmunicações — A conf<sal da Associação Brasileira de Tc1-ecomunicações será realizada, co-mo de costume, no Clube de Aero-náutica, no dia 13 do corrente,quinta-feira, às 10 horas, logo apóso Jantar-reuniáo.

O orador será o dr. Antônio Por-- tela Neto, que falará sobre: "A Ra-

dlo-interferêncía na Televisão".Academia Carioca de Letras —

A Academia Carioca de Letras, emáessí-o solene dc possi? acadêmica,receberá às -1 horas de hoje, noS!lo*!eu Brasileiro, o embaixador

da República Dominicana, dr. Viç-tor Garrido, que será saudado peloacadêmico Phoclon Serpa. O em-balxador dis»ertará sóbre o tema"Santo Domingo, sepulcro de Cria-tóvão Colombo".

Inicialmente, antes de entrar nptema, cuja preferência Justificará,o dr. Vlctor Garrido após recordara figura do imperador d. Pedro II,patrono de sua cadeira, fará o elo-glo de seu antecessor, o embaixa-dor Gilberto Sanchez Lustrlno. Evo-cará a figura de Cristóvão Colombo,vice-rei e almirante, no governo daterra descoberta, suas viagens edescobrimentos, para chegar ao mo-mento final de Valadolid.

O reciplendário, na segunda par-te, dirá do mistério em que, pormulto tempo, permaneceram osdespojos do descobridor da Améri-ca, uma vez que desapareceram to-dos os indícios identlllcadores dolocal em que se encontrava o seutúmulo, em Espanha. Na> terceiraparte, ocupar-se-à de dois fatos: atrasladação, para Havana, de su-poslos restos mortais de Cristóvão

XõloTiibõ-e~o" encontro de seu sepulcro, com a sua verdadeira urnafunerária, contendo o seu ossárlo,com a respectiva inscrição.

A seguir o orador estudará aicontrovérsias históricas sóbre a le*gitimldade ou não dos verdadeirosdespojos de Colombo, em SantoDomingo, bem como o primeiro in-forme da Real Academia de Hls-tórla, de Madri, e os dois outros se-guintes, sustentando ponto de vistadilerente do que defende em suatese, para concluir tratando da evo-lução histórica da iniciativa da

conferência men- i construção do "Farol de Colom-coiifctcr.cij iie.i bo„^ Q monumento americano aodescobridor da América, a eriglr-seem Santo Domingo.

LIVROS NOVOSIMAGENS DA CIDADE, de

Xavier Placer, Edições "Mar-gem".

O sr.

uma solidariedade política e hu-mana como a União Francesa. To-dos os povos estão hoje submetidosao imperativo da solidariedade e dainterdependências. A França acei-ta por si própria, sob única condi-ção da reciprocidade, a idéia deuma transferênciada soberania livremente consenti-da, cm proveito de organismos su-pra-naclonals. A França mostra as-sim o caminho que conduzirá alémdo nacionalismo; mas isso supõeprogressão prudente e metódica.

Seria grave erro que territóriosimperfeitamente evoluídos se cons-tltulsscm cm Estados antes-de-pode-rem fazer frente às pesadas .es-ponsabllllades que Isso comporta.Perigariam nâo só os interesseslegítimos de que a França é lia-dora, mas até o desenvolvimentoe territórios que ela não tem o dl-

Xavier Placer. ao escrever ^ d(j „„„„-„„„„ & aventura e à

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ky.ft O excesso Ae ícldet,tf .f, -Intorna de um» digestâf»diflclí, m »iivi- rapidamenteeom umi dose de SAL DEUVAS HCOT. Altimente dl»geítivo e antiécldo pode se to»mar » qualquer hora do dia

Í«U At noite. -*^iFí-t;$-íf

^1. SAL DE UVAS

ÍÉICOTláUMVíi i cosroso -kit

EM VIDROS DE

4^ 3'TAMANHOS¦- Digestivo

fe laxante ¦_? ANTIAODO

*^ÜB^iL»»^L§á6^

Congressos"segundo Congresso Médico de

Mina» Geral» — Belo Horizonte, 10(Asp.) — Para a escolha do temado relator do Segundo CongressoMédico de Minas Gerais, será rea-lizada, na noite de hoje, importan-te reunião, na sede da AssociaçãoMédica.

Conferências"Professor Eugênio Gudln — O

professor Eugênio Gudln, a convi-te do Instituto de Ciência Econõ-mlca Aplicada, pronunciou em Pa»ris, na sede do referido Instituto,uma conferência sóbre o tema"Propositions pour une analyse éco»nomlque du Sous-Développement".A palestra do economista brasileirodeverá ser seguida de uma outraconferência, dc divulgação, sóbreos elementos necessários ao progressò dos países insuficientementedesenvolvidos.Várias

Carta geográfica de Mato Grosso— A Sociedade Brasileira de Geo-grafia levará a efeito uma «essáosolene em homenagem ao generalRondon, na qual será apresentadaa carta geográfica • do Estado deMato Grosso e regiõe» clrcunvizl-nhas. __ .

A sessão terá lugar a H do cor-rente, às 17 horas, no auditório doministério da EducaçSo, sendo ora-dor oficial o general Francisco Ja-guarlbe de Matos. _

Curso sobre Radiologia — O Cen-tro dc Estudos da Secretaria-Gcralde Saúde c Assistência da Prefei-tura do Distrito Federal fará rea-llzar um Curso sobre Radiologia —Capítulo: Abreugtaila — a cargo,do professor dr. Romeu de Andrade.As aulas serão ministradas a partirde amanhã, às 21 horas, no 8" an-dar da Policlinica Geral do Rio deJaneiro.

2' Curso de Extensão Unlversità-ria da Universidade do Brasil —Sob a direção do dr. José MárioCaldas, docente livre, será realiza-do de 17 do corrente a 12 de de-zembro vindouro, o 2o CursoExtensão Universitária, em seu ser-viço, no Ambulatório n. 11 da SantaCasa. O curso terá a duração de25 dias. sendo as matrículas liml-tadas a 20 vagas, para médicos eacadêmicos. As aulas serão reail-zadas às segundas, quartas o sex-tas-feiras, reservados os últimosdias para conferência de interessedos proetólogos. As inscrições es-tâo abertas na Universidade doBr.-1-li. no *BE___a'<;f-j*,r" U dl> S»n*

a» delicadas páginas do seupropôs a si mesmo um exemplo dosmais altos: o dos pequenos poemascm prosa de Baudelaire. Como esabido, Baudelaire. no breve prefá-cio a esses seus poemas do "Spleende Paris", declara que se propuseraum modelo, o "Gaspard de Ia Nult ,de Aloyslus Bertrand, mas que ve-rlflcara. ao completar seus poemas,que não conseguira a imitação. Fl-zerâ algo novo, diferente.

Dc Xavier Placer devemos dizerque também fêz algo diferente dospequenos poemas em prosa do mes-tre supremo. E. já que chamamosBaudelaire mestre supremo, imagl-namos que o sr. Placer não se abor-recerá se dissermos que êle tambémfêz obra diferente. Aliás, não se tra-ta apenas de não ser o sr. Placero sr. Baudelaire. O Rio também naoé PariB e portanto pode dispensarum pouco daquela densidade angus-tiante do "Spleen de Paris".

Preocupado acima de tudo coma forma, Xavier Placer, nos termosdo prefácio de Carpeaux, "escreve

"estilo depurado, dlr-se-la destilado,estilo de essências que mais escon-de do que revela os sentimentossubjetivos. Se tem mudo algumacoisa, então será o medo de des-pir sua alma." ,

Na página intitulada "Flor Obs-cura", realmente uma das meiho-res, aparece o que tem Placer demais primoroso — uma ternura re-catada, um temor de sentir demaismesmo diante do sofrimento alheio_ e de mais fraco: a tendência adeixar qüe Infiltrem, em sua prosararefelta e "fastldlous", lnexpllcá-veis lugares-comuns. "Flor Obscu-ra", a Jovem que êle Imagina tu-berculosa pelo envelope azulado daradiografia, é apresentada com umadelicadeza extrema e com uma sim-pllcldade genuína, aristocrática. Maspor que teria ela "a pontinha defebre tôdas as tardes"? E quandoa jovem morre por que dizer queas flores que lhe enviam eram um"presente inútil"?

Sem embargo da "pontinha dc ir-rltação" qui nos dá sua melanco-lia às vezes cm tons leves demais,e um tanto gratuita. "Imagens daCidade" trazem a marca do estílis-ta que é Xavier Placer. E um es-ttlista tem 6em dúvida sua missãonestes dias em que só parecem va-ler, mesmo em literatura, as aflr-mações de fundo, as convicções grl-tada» com estridéncla — e às vê-zes bem mais rasas do que um me-lancóllco devaneio de "Domingo aTarde".

Em resposta ao delegado do Iráo,na Comissão Econômica, o delega-db britânico Sir Cllford Norton dis-se esperar que " a última palavranão esteja dita nn questão do pc-tróleo iraniano, e que a tradicionalamizade entre o rião e a Grã-Bre-

uma "partilha

I tntiliã será renovada".Recordou que a Anglo iranian In-

ve.-liu no irão milhões de libras,que a última proposta anglo-ame-ricana reconhecia o principio danacionalização, e quo a divergênciaatual é devida á denúncia unllnte-ral de um contrado. Acentuou quenão há bloqueio do Irão, mas simmedidas legais contra a venda dopclréleo que a A10C considera per-lencer-lhe. "O governo iranianopeda reparações não justificadas."Finalmente, exprimiu esperançade que Camillc Gutt, enviado daONU em Teerã, leve a efeito a suatarefa.

anarquia.Eis porque o governo francês não

poderia incllnar-se ante a Interfe-rêncla eventual da Assembléia,nem poderia conseqüentementeaceitar discutir quer o principioquer as modalidades dele deriva-das."

A RÚSSIA E A CORÉIA

Vishlnsky discursou novamente,na Comissão Política, duranle duashoras c meia, súbre o problema co-reano; usou o seu habitual estilo,

Disse que os Estados Unidos,exercem "repressão brutal" paraobrigar os prisioneiros a dizeremque não querem regressar. Sôorya proposta subscrita pelos E. U. emais 20 nações, afirmou: — "Fizc-ram-na em forma de ultimatum;logo, tem de ser repelida, o qual-quer Insistência levará ao colapsodas negociações, prolongando aguerra.

Segundo a U. P., Vishlnsky emdado momento se dirigiu ao repre-sentante britânico Selwyn Lloyd,que estive há pouco na Coréia,pcrguntando-lhe se acreditava noque êle própria dissera. "A recusados prisioneiros é invenção provo-cativa dos americanos para evitaro armistício. Acheson e o comandoamericano não vacilam ante .ismais flagrantes violações de trata-dos internacionais quando insistemna rcpatrlação voluntária dos prl-sioneiros'. ,

Edcn e Shuman ouviam o dis-curso, na Comissão Política; antesdc ontem se haviam reunido comAcheson assentando no plano a se-guir quanto à Coréia,

0 MÀRABAIX0" INVADIUOS SALÕES ELEGANTES

.lfacuon, lu (Asp.) — Pela primei-ra vt-Ao Murabalxo, r.o sou estiloprimitivo, deixou oa subúrbios paro.inyeásar nua snlõos chies da cida-de. Esse acontecimento Inédito, nacrônica da cidade, constituiu umgrande exilo,' sendo nwatre Jullío e

Ucu.í pupilos multo aplaudidos. Estámi estudos nos meios artísticos umplano para iim'.or difusão de Mara-baixo, que tor.stltul um ritmo típicour Amapá.

VACIHAS CONTRA"* GRIPELondres, II) (U.P.) — O Ministí-

rio da Saúde anunciou que serão utl-llzados 15.(XX) súditos britânicos pa-ra experimentar duas novas vacinaseontra a lnflucnza.

As "cobaias" humanas serfio vo-luntárlos procedentes dss fábricas,minas, escritórios, hospitais e unlver-sidades. Cada grupo será divididoem grupos conforme suas profissõesou especialidades.

Durante três meses será feito umregistro meticuloso do estado desaúde e de enfermidade de cada voluntárlo, para determinar posterior-mente qual das vacino» é a melhor,

UMA AGENCIADO SERVKOSOCIAL EM FORTALEZA

**orli.lc;ti, 10 (A.N.) — Foi, ontem,íolenomente inaugurada uma agênciado Serviço Social, órgío subordina-

Vishlnsky disse ainda que na Co-1 jo aos Departamentos Estadual e

LIGA DE HIGIENEDENTARIA

A profHaxia da cárie denláriaA Liga de Higiene Dentária em

sua última reunião tratou mais uma6z do problema da profllasla da

cario dentária nas crianças pelo em-prego do flúor, rçuer adicionando aai.ua potável, quer em aplicações to-plcus. O dr. Mario Magalhães Cha-ves'' fez nêsto sentido uma longapalestra passando em seguida umfilme com a técnica da aplicação tó-pica do flúor na -América do Norte,pelas Higlenistas Dentaria». Respon-deu ás dúvidas suscitadas sobre ossupostos malefícios do flúor, com do-cumentaç&o cientifica fornecida pelaAmOricon Dcnlol 4s«ociotion, toman-do parte r.ns debates os drs. Agri-pino Ether, Oswaldo Merqulor. J.Salema GarçSo Ribeiro Júnior, FclgaEllílnd, F. Maxnuk, Danilo Henrl-ques, Rubens Sd e outros.

N*o expediente foi prestada umahomenagem ao dr. Oscar Peres .Mo-relra recentemente efetivado na Pre-feitura pelos serviços prestado a F.K.B. Foram aclamados sócios ben-feitores da Liga os srs. Manoel Fer-relra Guimarães, Luiz Hermanny Fi-lho, Arnaldo Ballesté, José ManoelFernandes e efetivos a Dra. OdetteBarreto e prof. Orlando Chevltare-ti; O prof. Frederico Eyer, presi-dente, comunicou aos seus pare?que a Liga está procurando resolverdois novos problemas em beneficiodi saúde dos dentes, o da confecçãode es<:ovas com tamanho apropria-do, principalmente para crianças,visto náo satisfazerem clcntlflcamen-to os que sâo apresentados no merca-do e a necessidade de ser cm as pas-taa dentlfrlclas consideradas produ-tos farmacêuticos e não como per-fumai-las, A Liga vai dlrlglr-se nestes-entldo à Academia Nacional de Far-macia e a Associação Brasileira deFarmacêuticos.

Sâo Martinho, bispo de Tours,nasceu na Sabarla, Panomia, hojeHungria, em 310, filho de pagâos.

Não obstante, gostava o meninode visitar as igrejas cristãs, reve-laudo o desejo de receber o batis-mo, á revelia do pai, o que só rea-llzou aos 18 anos.

Alistado no exército de Jullnno,o Apóstata, .foi feito ullcial da le*glão romana.

Certa vez em que comandava umpelotão, em pleno Inverno, a ca-minho de Amlens. encontrou na cs-trada um mendigo tiritando defrio.

Logo Martinho o socorreu e comonão dispusesse de outro agasalho,partiu com a espada a sua capa,dando a metade ao pobre, que lhelançou um estranho olhar de gra-tidão.

Na noite seguinte teve uma vi.sSo do Cristo, que lhe agradecia oagasalho e o concltava a trabalharpelo cristianismo.

Logo se converteu o jovem guer*retro, abandonando as hostes de Jullano, o Apóstata, cruel perseguidordos cristãos, para se dedicar aoserviço divino.

Procurou então a Santo Hilário,

eni Poitlers, com êle aprendendocomo servir ao Senhor.

Construiu nos arredores de Poi-tlers. um mosteiro, onde viveu lon-gos anos. cercado dc monges que cveneravam.

Teve São Martinho o dom dosmilagres, ressuscitando mesmo a'três mortos.

Eleito contra a vontade para bis-po de Tours, assumiu o governo des*sa diocese, fazendo uma adminls-tração digna dos maiores encômlos.

Multo caridoso e tolerante, fêz-sc amar não apenas pelos seus com-panhclros, mas por todos os seusdiocesanos.

Pouco antes de morrer, a 11 denovembro de 400, repeliu enérgica-mente o espirito mau, grltando-lhe:"Que vens fazer aqui, besta lnfer-nal? Nada encontrarás cm mim quete pertença."

Suas Relíquias foram queimadaspelos Huguenotes, no século XVI.

"Náo Julgueis as boas obraspela sua própria beleza, maspela vantagem que têm em se*rem do agrado de Deu»".

SAO FRANCISCO DB SALES

FESTA DA f ADROEIRADE VITÓRIA

Vitória, 10 — lAsp.) - Ápròxt-mam-se ns festas de comemoraçãoda padroeira desta capital, NossaSenhora da Apresentação, cuja fes-ia é realizada anualmente no dia21 de novembro, sendo o novenárloIniciado amanhã. ... :__

TOMARÃO ORDENS ~~

SACERDOTAIS

Vitória, 10 — (Asp.) - Será rea-lizada no próximo dia 30 a cerimd-nla dtt ordenação sacerdotal decinco novos diftcónos, que s&o: An- ..tônlo Moreira, Lucilo Machado, Jo-sé Monteiro, Raimundo Brasil e VI-cente Vasconcelos.

COMISSÃO DE PRESERVAÇÃODE IGREJAS HISTÓRICAS,

Londres, 10 — "Ti.

N. ,S.) — ARainha Elizabeth II tornou-je pa»trona de uma nova comissão destl-nada a levantar 4 milhões de librasnecessárias a suplementar os es»fôrços das paróquias para a repa*ração de suas Igrejas, negligencia»das duiatne os anos da SegundeGuerra Mundial.

A Comissão, chamada Preservaclsde Igrejas Históricas, foi organiza»da no mês passado e é dirigida peloDuque de Edlnburgh, como presi*dente. São membros oi arcebisposde Canterbury e York, e o prlmelr»ministro, sr, Wlnston Churchill.

IV CENTENÁRIO DE 8ÃOFRANCISCO XAVIER

Lisboa — (R.) — O Cardeal Pa»trlarca de Lisboa, D. Manuel Cere».leira, embarcou para Goa, na índia,como enviado especial do Papa, afim de dirigir as cerimônias, emdezembro, do IV Centenário da mor»te de São Francisco Xavier.

INSTRUÇÃO SACERDOTAL

Sevllha, Espanha — (U. P.) — OCardeal Pedro Segura publicou umdocumento intitulado "InstruçãoSacerdotal", em que condena a ais»clpllna militar a que, diz-se, Rissubmetidos os seminaristas ou estu*dantes sacerdotais nos acapamentoeda Juventude Falangtsta,

O Cardeal explica no documentoque recebeu uma carta do Reitordo Seminário Metropolitano solld»tando conselho sobre como agir arespeito dos seminaristas que pas-sam suas férias nos. acampamentosde verão da Falange. Segura disseque alguns seminaristas vão paraêsses acampamentos, nas montahasou nas praias, aparentemente parnajudar os capelães que .se encon-iram adidos a tais acampamentosporém são submetidos à disciplinamilitar obrigatória para a Juventu-de falanglsta."Isso constitui grave violação doespirito e da letra da lei canônl»ca", disse o Cardeal,

SANTOS DE HOJE

Verano, Bartolomeu, EmillanoTcodoro, Fellclano, Clemência.

REUNIÃO DOS COOPERADORESSALESIANOS

No dia 15 corrente, às 20 horas,realizàr-se-á no Instituto São Fran-cisco de Sales, à rua Luiz Zanchet-ta, 134 — Riachuelo, nesta cidade,a primeira reunião geral dos Cooperadores Saleslanos do Distrito Fe-deral, sob a presidência do padreAlcides Lanna, Inspetor saleslano.

Será conferenclsta o dr. Augustode Lima Júnior, ex-aluno e coopera-dor saleslano.

A Inspetorla Saleslana convidapara essa reunião todos os coopera*dores e ex-alunos saleslanos e ami»gos da obra de D. Bosco.

ANIVERSÁRIO DA INAUGURAÇÃODA CAPELA DO COLÉGIO

MILHARA AssoclaçSo Nossa Senhora dat

Graças, o Núcleo da União Católicados Militares e a Juventude Estu»

0 HOMEMEm FüMo das Glândulas

Pode o Homerfl reconquistaras alegrias da vida, normalizai--do suas funções vitais. Imprimirao organismo novas lôrças pro-pulsora-, restabelecendo o po-tenclal do aua' punjança viril.Glantona, a base de extratoslestlcularos, acantls vlrlln, nl-•oflso o vitaminas é de evlden-

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VII Curso de História da Mediei-na — Inlcla-ee, amanhã, ás 18 ho-ras. na Policlinlca Geral do Rio de

de1 Janeiro, sob a direção do dr. Ivo-Uno dç Vasconcelos, o VII Curso deHistória dá" Medicina.

As aulas do novo Curso serãorealizadas às segundas, quartas,sextas-feiras, às 18 horas, estandoabertas, na Reitoria da Universidade do Brasil, as inscrições até ama-nhã, para médicos e profissionaisafins — farmacêuticos, odontólogos,químicos, veterinários, enfermeirose assistentes sociais — bem comopsra e-t|Uil*i'U-iJiq»j!i_.*UtÇiP_l_

rela os agressores são os america-nos: propoz uma comissão que lis-calizasse a rcpatrlação de todos osprisioneiros de guerra, a ainda ou-tra "Comissão de Paz" que solu-clonasse a unificação da Coréia.

O TRATADO COM A ÁUSTRIA

De Viena, a F. D. nos comunicaque o ministro do Exterior da Aus-tria, Karl Gruber, comparecerá emdezembro à sessão da ONU para ex-por a posição do seu pais; — de-clarou-o o chanceller Flgl, em dis-curso no Congresso do Partido Po-pullsta.

A questão austríaca íoi Inscritana ordem do dia da AssembléiaGeral a pedido do Brasil.

O CASO DE CACHEMUIA

De Nova Delhl, a F. P. Informaque a fndla resolveu rejeitar a pro»posta anglo-americana sobre Ca-chemlra, submetida à ONU, achan-do que lhe é Impossível abrir con-versaçoes com o Paquistão nas ba-ses sugeridas. Estas são as do re-latórlo Grahm, que aconselhe re-

! duzlr as forças lnidlanas na Cache-mira a 12 ou 13.000 homens, e asforças paquistanesas a S ou 6.000.

Insiste a índia em que o Paquls-tão £ o agressor, e por isso os doispaíses não podem ser tratados demodo igual. Também Insiste nassuas "responsabilidade»" na defesade Cachemira; • se a resolução an»glo-americana lôr aprovada, pe-dirá de novo que o Paquistão sejaproclamado agressor.

DEMITIU-SE TRVGGVE LIE

De Nova Yortr, a F. P. Informaque Trlggve Lie demltiu-se do pôs-to de secretárlo-geral da ONU on-tem à tarde, logo à abertura daAssembléia Geral. Disse considerarque outro secretário-geral, gozandoa confiança de tôdas as potências,poderá melhor que éle traba'"

l pela cama da n

PRIMEIRO ANIVERSÁRIO DA FUNDAÇÃODO COLÉGIO DE ARMAS E CONSULTA

HERÁLDICA DO BRASILposse de novos membros dessa sociedade

RESSURGE 0 NAZISMO...(Conclusáo da l.a página)

Realizou-se, na residência do ml-nlstro Braga Melo. à Praia de Bo-tafogo, 2B, apt".. 802, uma reuniãodos membros do Colégio de Armase Consulta Heráldica do Brasil, emcomemoração ao 1.9 aniversário defundação dessa sociedade.

O Colégio de Armas e ConsultaHeráldica tem por finalidade onl-mar o estudo, a pesquisa, a culturae a expans&o doa conhecimentos deHeráldica e conhecimentos afins,além de ser um órgáo consultivo,no sentido histórico e artístico. For-nece ainda, pareceres e responde aconsultas sobre matéria de conde-corações e privilégios Inerentes adistinções e honrarlas. fi dirigidopor um Conselho composto de trln-ta membros permanentes.

Sob a presidência do ministro Nes-tor Martins de Braga Meio, estandopresentes quase, todos os sócios, to»maram posse > os novos membros

eleitos: srs. Aluyslo G. Régla Bltten-court; coronel Salvador de Màya;ministro Lafalete de Andrade; ai-mirante Antônio Leal de M. Macedo;gereral Oswaldo dos Santos Dias;Adolfo Gogllottl; Carlos Grandma»son Rhelngantz, e Rui Vieira daCunha.

O presidente da Sociedade Herál-dica y Genealóglca Boliviana, sr.Alberto Montafia Garcia de Lanza,entregou os diplomas de sócios ho»norárlos a vários membros.

Ficou assentada, nessa reuntáo, arepresentação do referido Colégio

naõ comemorações do IV Centena»rio da cidade de São Paulo.

INSTITUIÇÕES DE CARIDADEPREJUDICADAS

O delegado fiscal do Tesouro noEstado do Rio está exigindo parapagamento das subvenções ordlná-rias, a que têm direito as Institui-Coes contempladas pelo governo daUnifto a apresentação de certidão -da ata de eleição e posse da direto»ria em exercício, estatutos e outrosdocumentos, quando a Lei n* 1.493,de 13 de dezembro de 1951, no seuart. 12, estabelece o seguinte:

"O pagamento de aubvençao ordl-nlrla náo depende de requerimento,mas na ootalad de recebi-la a ent!»dade Interessada deverá fazer' pe-rante a reparti-lo pagadora, provado mtr.dato de aua diretoria e doseu regular funcionamento, em aten-dtmento à aua finalidade, atestadoêste pelo Juiz da Comarca, promotorpúblico, coletor federal da reepee-tiva Jurisdição, prefeito ou coletorestadual". «

Em face dessa exigência do dela-gado fiscal dezenaa de estabeleci-mentos pios nüo consefutsam alndclevantar as mftvençBei que lhes fo-tam atribuídas no corrente exer-ciclo, cujo pagamento foi autoriza-do pelo Conselho Nacional de Ser-viço Social,

DECORAÇÕESALTBERG & VEILPAIS4ANOÜ IIC. HAMINGO

Nacional da Criança. Prop5e-se aneva aj**ncla a estabelecer maiorconUicto entro aquGles Departamen-tos e.oa pequenos enfermos, nelesmatriculados, usando, para êsse fim,de numeroso grupo de assistentes so-ciais diplomados. A solenidade eom-pareceram os srs. Raul Barbosa, go-vernador do Estado. Valdemar Al-cantara, secretário da Educaçlo, •Pedro Braga Filho e Clovls Catum-da, diretores, respectivamente, doaDepartamentos Nacional e Estadual,da Criança, e outras autoridades,

em juiz1»e7oraambulatório do i.a.p.c.

Belo Horizonte, 10 (Asp.) — OInstituto de Aposentadoria e Pen-sões dos Comerciários fará inau-gurar, no dia 19 do corrente, emJuiz de For», um ambulatório com-pleto e equipado com aparelhagema mala moderna, instalado em pré-dlo especialmente construído paraesse fim. A cerimônia será presi»dida pelo sr. Segadas Viana, minis-tro do Trabalho, e contará com apresença do presidente e do dele-gadd da autarquia.

TRABALHOS DT IRRIGAÇÃONA ZONA CAFEEIRA

0 processo de aspersãoexecutado no Ceará

Informações transmitida» ao ml»nlstro da Agricultura pela Seeçlo deFomento Agrícola sediada em For»taleza, adiantam terem aldo exce-lentes os resultados obtidos com irri-gaçSo por aspersão, levada a efeitoem várias fazendas da zona cafeelrado Estado do Ceará. Em consequên-cia, os cafesals estáo oferecendomagnífica floração.

O êxito obtido pelo referido pro-cesso está proporcionando intensaprocura de conjunto» de Irrigaçãodaquele (ênero. por parte ftoi lnt»

.remado»*, ""*'

funcionários ocidentais. Ex-crlmino-sos de guerra, postos em liberdadeem fluxo constante pelos aliados,estáo abertamente dizendo a seuscompatriota» que não se rearmemenquanto não forem libertados'todosos demais criminosos de guerra,

O ex-general de páravquedlstasHermann Bernard Hamcke, decla»rou em reunião de S.000 delirantesveteranos das tropas de SS, há duassemanas, que os verdadeiros crlml-nosos de guerra são os aliados. O {chanceler Adenauer, alarmado coma forte reação estrangeira, deu-te pressa a dizer que Ramcke falouapenas em seu próprio nome e nãono do governo da Alemanha, Ex-nazistas, declarados culpados pelosaliados de atrocidades de toda sor-te, estão sendo acolhidos com ban-da de música, bandeiras e flores. Apolida de uma cidade do norte daAlemanha deu fuga a dois crlmlno-soe de guerra, depois de terem aldoos mesmos recapturados, após umaprimeira fuga, a o funcionário quedenunciou a ocorrência foi demiti-do da municipalidade,

O. governo de Bonn, arrastado poressa maré, teve de pressionar commais forca para obter a liberdadepara todos oa cerca da SM crlmlno-sos de guerra ainda encarcerados. Ateoria dominante é de que com ex-ceção doa 7 altos chefes nazistasainda na cadela de Spandau, emBerlim, nio há nenhum crlmonosode guerra, mas apenas soldados ale-mães que obedeceram a ordens ecumpriram o dever.

Aa autoridade! aliadas nio acre-ditam que essa onda de naclona-lismo germânico retarde a ratlfl-cação do Tratado do Exército Eu-ropeu, pelo governo de Bonn. Maspreocupa-se a possibilidade de queela Incentive os temores franceses,tornando ainda mais duvidosa a ra-tlflcaçSo do mesmo documento peloParlamento francês.

MATRICARIÀ F. DUTRAPROTEJE A DENTIÇÃO DO BEBE

Já provou "acarajé--?Se V. aprecia a comida regional, deve saber qne o "léa*

rajé" ou "acará" é uma iguaria de massa de feijão cozido,frita no azeite de dendê. O tempero generoso é uma das ca-racteristicas dêsse delicioso prato da cozinha brasileira. Aodigerir alimentos enriquecidos de condimentos ou de gordu-ra, o estômago realiza intenso trabalho, surgindo, não raro,os sintomas comuns de flatulência, azia e dores tpós as re-feições. Neste easo, é sempre bom tomar "Carboleno". O antl-ácido e digestivo "Carboleno" contém ingredientes que aeal-mam t» irritações da mucosa estomacal e facilitam a dlgeclio do» alimento* gordurosos ou condimentados.

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Io Caderno CORRETO DA MANHÃ — Tôrça-fcirn. 11 do Novembro rte 1952 11

JHtiSICA"LES FOURBERIES DE SCAPIN" E "LES

CAPRICES DE CUPIDON"Sempre pensei que a comédia ita-liana, que é toda movimento e viva-cidade, se prestava a uma transposl-

çao para o plano do ballet. A ex-presslo comédia-ballet, jl empre-gada no tempo de Mollère, nlo deveabranger apenas comédias a que teaíuntaram ballets, como a uma ôpe-ra, mas também, comédias que, porcias mesmas, parecem ser um con-vlte para a dança, tio vivamente éconduzido o diálogo, quase que semdar tempo para a reflexão e a me-ditaçSo dai idéias gerais,E' o caso das "Fourberiei de Sca-pln", de Mollère. Desta peça foitirado um ballet, com enredo deRobert Manuel, música de Tony Au-bln, cenários e indumentárias de Ro-land Oudot e coreografia de SergeLifar. Queremoi crer que éite últl-mo foi aconselhado pelo sr. RobertManuel, que é membro da Comédle-Française, especializado no empregodos "Scapini" e outro» criado» ei-pertos da "Commedla dell'arte", dereito multo culto e colecionador delivros e de objetos que se relicionsmcom o'teatro; assim como pela suaencantadora mulher, Léone Mali, que* dançarina na ópera e professorade ballet no Thèltre-rrançals. Amilsica de Tony Aubln utiliza aadota as célebres "ouvertures" deSositni, cujo compasso igil se pres-ta, na aparência, para a expreuloeoreográfic* d* farça. Quanto a Ro-land Oudot, que assinou o cenárioe a* roupa*, todo» conhecem o *eútalento muito I francela, «empremantido numa gama delicada d* cin-raie de belges; maa sabemos quelie foi, quando começou, colabora-dor de Léon Bakst, decorador daprimeira forma dos ballet* de Dia-ghllew. Se .nio lhe conservou a pa-lhetá, pelo menos foi familiariza-do por lie com is exigências da coi-sa teatral.

O sr. Roland Oudot preferiu ti-rar da sua própria Imaginação unia"mise-en-scène" que, sem ter a con-textura, nem a unidade de modula-«fio dos seus outros quadros, nfiolhe faz desonra. O cenário noi mos-tra uma "plazetta" de Nápoles cer-cada de casas lindamente pintadas aoca e vermelho-e3curo, com umavista para o mar. A esquerda, i dl-rclta, as moradas de Géronte e deArgante. Nesse fundo se agitam aspersonagens e a variedade de coresque ai salas amarelo-palha do cor-po dé ballet Iluminam. Nio vemos,infelizmente, nada do espirito deMollère na coreografia, nem nota-mos qu* Serge Llfar tenha conse-guldo traduzir na dança o que ficanu ballet em estado de agltaçlo con-fusa, dè saracoteloa e de sapateados.file próprio faz um "Scapln" cujarotundldade é, por felicidade, com-pensada pela graça de Melle. Day-dé e pela desenvoltura do sr. Re.nault. A utilização que Tony Aublnfêz das melodias de Rosslni pareceque nio guardou a leveza deseja-vel. Diante desta peça, que pareceexigir um encurtamento, chegamosa ter saudades do partido encan-tador que o sr. Etcheverry, na ópe-ra-Comique, tirou dc uma comédiade Beaumarchals na "PrecauttonInutlle". Enfim parece que há um"décalage" de época entre as "Four-berles", é êste o titulo do novo bal-let, e as "Fourberies de Scapln" deMollère. Há momentos em que nlosabemos mais se a açSo se passa noXVII, no XVIII e mesmo no XIXséculos. Nio. é êsse o caso dos "Ca-prtees de Cupldon", que, na mesmanoite, foram apresentados ao pú-bllco da ópera, Trata-se do mal*velho dos ballet* que conservaram asua coreografia, original. Um fio-rentlno, Vlncenzo Galeottl, emigradona Dinamarca, foi o seu compositorno ano de 1781, quando foi criada,também, "La Filie mal gardée" deDauberval. "Les Caprlces de Cupl-don et dum maltre de ballet" (re.pitamos fielmente o titulo exato)apresenta um arranjo delicioso, ei-crlto por. um» pena ágil, no estilodo fim do século XVIII e acompa-nhado de uma partitura musical deJens Lolle.â maneira de Mozart.Imaginem uma abóbada de cór cin-ta prateada, disposta como se foise

um enorme pombal; o amor, umaencantadora moça com as rou-pa» da escola da dança * cujo no-me nlo vem no programa porquenio I de uso, n» Academia Nacional,citar os menores antes que sejamadmitido» no corpo d. ballet, seconserva, fazendo travessuras, nosdegraus do seu altar, cuj* chamaé avivada pelos turlfcrirlos traja-do* de prlto. tsse» "pretos" revê-Iam a paleta clara do sr. Ch*pel*tn-Mldy, que assinou o cenário e ostrajes. Pirei, com ai suas roupasnacional!, ie apresentam diante doaltar para serem unido» por Cupldo,Vemo» o par Germânico, o par Qua-ker, o Grego, o Norueguês, o caiaide velho» o par I francesa, o Dl-namarquê», e, finalmente, trê» pi-res negros. Todos merecem ser de-slgnados, porque dançaram com umaalegria e um estilo que no» revelamo» recurso» que podemos tirar docorpo da ballet da ópera, quando édirigido por um mestre como Ha-rald Lander. Mas o pequeno Deusdo Amor gosta de brincar. Ocorre-lhe a fantasia de exigir que os seusencarregados do cerimonial vendemo» olhos dos amores. Feito Isto, reu-ne os pire» de acordo com o» seuscaprichos, o que dl lugar ¦ "lm-brogllos" cômicos, opondo um des-mentido tormil à fidelidade amo-rosa, por mal* ugura que *eja. Empresença desta peça, qu* tem o ml-rito de divertir as pessoa* sensata*,podemoa perguntar qual * partici-paçio qut teve a Inspiração francesa.Encontramos * resposta na heredi-tariedade espiritual do coreógrafodinamarquês que velo montá-la emParli, mantendo-se multo perto dooriginal. Em 1771, o florentlno Vin-cenzo Galeottl, autor do ballet aque estamos nos referindo, chegoua Copenhague. Ora, tinha dançadoantes sob a dlreçlo de Noverre, au-tor da* "Lettrei «ur Ia Dansc", queVoltalre considerava como um dosgrandes livros da sua época. No-verre, foi mestre de Dauberval, deDldelot, de La Plcq, de Bournon-vllle, que se espalharam pela Euro-pa e propagaram os princípios dacoreografia francesa.

A Galeottl sucedeu Antolne Bour-nonvllle, que fofsubitituldo pelo seufilho Auguste Bournonvllle. tste,depois de ter recebido as suas pri-melrai llçfles no ballet da Corte,terminou os estudos com AugusteVestrls, em Paris, voltou para Co-penhague em 1829, ali morando du-rante melo século como dançarino,mestre de ballet, coreógrafo, fun-dando o ballet real tal qual existe.Tio grande foi * lua Influência qu*hoje, ainda, na Dinamarca, o esti-lo Bournonvllle é sinônimo de es-tllo francês, tsse "sistema" comodizem ali, se distingue pela velocl-dade na elevaçlo e na bateria. NloInclui os movimentos de braços eos deslocamentos das espáduas quehoje sfio ensinados em Paris quaseque apenas por Mlle, Alice Nlkltina,Enfim os artistas têm multa tendén-da para dobrar o Joelho, faltandoum arremate aos teus volteios.

Bournonvllle, grand* dançarino,sobretudo de caráter, compunha osprincipais papeis para Isses artls-tas. Nos ballets de DIaghilew, Ml-chel Foklne assim fêz com Bolm aNljtnskl. O seu sucessor foi HansBeck, depois Harald Lander que tra-balhou, Juntamente com Foklne, Bolme Tarassof nos Estados Unidos. Oscu primeiro ballet, "Le Gaúcho",data de 1032, Depois criou vinte ou-tros, entre os quais o "Bolero" deRavel, "Aubade" de Françols Pou-Iene, "1'Apprentl Sorcler" de PaulDukas. Em seguida ao sucesso de"Caprlces de Cupldon" foram con-dadas * éle outra* peças: "Etudes","d'aprè»" « múslc* de Czerny, e"Hop Frog", segundo o conto deEdgard Poe e * múslc* de RaymondLoucheur.

E assim temo*, grsçss * 11*, rei-tada a correnta d* tradlçlo france-ia, cujo reflexo' a- Dinamarca noa-tnind». Er», iem dúvida, Interes-sante salientar Isse novo aspectodas coreografia» de Paris — (SFI)

LtANDRE VAILLAT

ARTES PLÁSTICAS .„,.,,.UM PINTOR ALEMÃO CONTEMPORÂNEO

A ExposlçSo de Wllll Baumclster,na Galeria Scymor Hacker (NovaYork), diz Hlldebrandt, só com-preende obras dos últimos anos.Mas o pintor nlo mudou de pro-cesso criador. Continua exprlmln-do-se através de recursos pura-mente artísticos, evitando alusões¦os objetos do mundo visível. Rei-vlndlca, para tanto, a plena liber-dade de criação determinada porum centro que nlo depende de ln-tellgêncla nem de vontade. Em sculivro "O desconhecido na Arte"(Stuttgard, 1047) Baumelster descre-veu êsse processo, cm que a cons-ciência e a Intuição estlo ligadasde maneira original. No inicio estáuma visão, cuja origem o próprioartista desconhece. "Dal em diante,as forças criadoras daquele cen-tro afastam-se cada vez mais davlsfio Inicial, em direção ao Des-conhecido". Erifim.__a_.obra termi-nada é surpresa para o própriopintor.

Baumelster, prossegue o arttculls-ta, trabalha criando séries de obrassemelhantes. Duas séries Imediata-mente sucessivas costumam ser bas-tante diferentes. As vezes, a linhaé o elemento' principal, depois acór, ls vezes o claro-escuro. For-mas geométricas alternam com ou-trás, livremente orgânicas, acordessombrios com alegres, etecetera.

Entre as últimas obras de Bau-melster destacam-se três séries: acinzenta, a colorida e uma terceiraem prêto-branco. Em todas elas, acomposlçüo é substituída pela "de-composlçfio": nenhum elemento de-sempenha funçlo central; as par-tlculas estlo espalhadas pela telaInteira em "relaçóes de tensão".

Na série cinzenta, formas maisclaras parecem crescer num fundoescuro. Quadros como "Enkidu" e"Siduri" apresentam-se semelhan-tes a paredes cheias de letras enlg-mátlcas de um alfabeto hlerático,arqui-velho.

Os quadros da série colorida cha-mam-se "fulguraçôes". por exem-pio, "Fulguraçfio sóbre amarelo".Formas geométricas, ricamente co-lorldos. em contraste com fundovermelho, amarelo ou azul.

A maior parte dos quadros ex-postos em Nova York pertencem Isérie preta: formas escuras em fun-do claro. São espécie de ldeogra-

Continua o "Festival do Autor No-vo", no pequeno teatro Duse; Ama-nhã espeâialmente para a critica tc-remos a estrela da peça de um au-tor desconhecido, Francisco Pereirada Silva, "Lazzaro". Tr.s atos dedifícil tessitura, que permitirão aaprcsentaçííó de um novo diretor ernPernambuco da Oliveira, tambémautor dos cenários. Os figurinos sãode Mário Gattl e os intérpretes sc-rão: Ana Edler, Luciana Pcota, Ma-ria Pompeu, Consuelo Leandro, rtutnAtidrey, Geny Borges, Hélclo deSouza, Cilo Costa, La Fayetto Gal-vão, O contra-regra "será Jnson Cé-

previsão do seu desenvolvimento nos tempos atuais é impossível, í sar. A caracterização é do prof. José

Eguration àuf gelb, de Baumeister, 1951Wllll Baumeister será talvez um dos raros pintores alemães

destes dias que nos seus 63 anos de idade, ininterruptamente,ignorando o equívoco nazista, prosseguiu suas pesquisas sobre osproblemas da pintura chamada absoluta. A continuidade perma-nente que sempre caracterizou o desenvolvimento da pinturaalemã do começo do século, com a morte de Klee, Kandisnky eKirchner, foi bruscamente interrompida, Dez anos de terror na-zista destruíram as estruturas intelectuais da Alemanha. E a

T E A T R OESTRÉIAS DA SEMANA!Amanhã: "Se Guilher-me fosse vivo", no Car-

los GomesA companhia Alda Garrido inicio-

rá amanhã, no Carlos Gomes, suatemporada popular cum a comédia"Ss o Guilherme fosse vivo", fleCarlos Llopls, tradução de DanielRocha, já conhecida do nosso pú-bllco c que é um dos maiores sir-cessos df-sse elenco, do qunl fazemparte Ribeiro Fortes, Milton Morais.Ilidio Costa,..Glauco Rocha. Zllk;.Snloberry.

-AMANHA, "LAZZARO",

TEATRO DUSb—NO

EXPOSIÇÃO ZELIA SALGADO

W^SSM»^':áÊÊ^fi''irJMK^^*''Á l^t | mmm

KfòAL^^BH^H _____¦ ¦:'':'';-W_________ÉÉ__l'Pv,»»àt' / *C _Tii_Xi__i__fT1***-_____________k__Rü9_k! __________ í ^^H^^B:%^^»^:^ÍBkSÍ^B^íjí^^^H9

não obstante a atenção e expectativa gerais. Já seria tempo doaparecimento de alguma coisa. Na impossibilidade de noticiaralgo de mais sólido e amplo, voltamo-nos para Baumeister, pin-tor bem conhecido, que realizou há pouco tempo uma exposiçãoem Nova York. Condensado da revista Das Kuntwek, Barten-Baden, 1952, damos abaixo algo do artigo de Hans Hildebrandt,comentando a mostra de Baumeister. Até que possamos informarcom. mais amplitude sóbre uma pintura qüe tem todas as cre-denciais para nos entristecer com tão demorado soorguimento.

J. M.

mas, Inspirados talvez em alfabe-; Nas formações das nuvens ou dasmanchas num muro descobre o ar-tista sinais de um mundo fant.is-tico.

Da Vinci em CopacabanaSerá Inaugurada hoje, no hall da

Associação Atlética do Banco doBrasll (Cassino Atlântico), no Pós-to 6, em Copacabana, a Exposiçãode Reproduções de Desenhos deLeonardo da Vlncl, iniciativa do De-partamento de Difusão Cultural daPrefeitura. Como é sabido, essa cx-posição foi organizada pela Unesco,para correr o mundo, e o sr. PauloCarneiro conseguiu que fosse apre-sentada no Brasil.

PORTINARI NO TEATROOE BOLSO!

Ê a noticia que apuramos emfontes ligadas á iniciativa do Fo-rum dq Teatro de Bolso e que da-

mos a .devida reserva — Portinarlrealizaria naquele tcatrlnho uma cx-posição de trabalhos, sucedendo aatual mostra de S. Castelo Branco.Oportunamente daremos maiores de-talhes, se fâr o ciso.

tos do Extremo Oriente.. Mas também Influíram desenhos pre-hlstórl-cos encontrados em cavernas daÁfrica. O maior entre os quadrosda série preta é, porém, "Metamor-fose", de 1050, obra dinâmica emque es nuvens parecem voar. Asvezes, o efeito é ci de uma expio-são. Assim no quadro "Vento 1951'

MÚSICA NA EUROPAtíVBBV JOBANN BTRAVBS

A cidade de Viena comprou porSOO.000 "shinllinge" ai duai Impor-faníei cotcçBes die "Btrauss-Bimon"« "SíraiMs-Jíei/sncr", organizadaspelos parenles de Johann Btrauii.Entre os objetes adquiridos figuramos autógrafos de "BarSo-Cigano","In<Hco e oj 40 ladrBes" e "Carnavalde Roma"; da ópera "Rltler Pas.w .mi"; io "ballet" "GetidrWon";cúrca de 40 partituras de dança doautor e igual número de partitura»íle Johann Btrauss, pai, o órgio emiiua Strauss tocava; e um leque oomimaiiirajos, que pertenceu a AdellaHtrauss, Além de tudo isso, maisumas ninqüenta partitura! do eom-positor de valsas vlenenses JosefLanner, que foi contemporâneo deJohann. Ainda continuam em cole-i:6cs particulares vários manuscritosdo compositor, inclusive oi da sualiunosa "Morcego"; e o -plano Bo-¦tcndorfcr.em que Johann Btrauss fésLi-Mas de suas obras. {Bpectar AFP)

I1ECÍTAL DO SOPRANO VERAMONALDI

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Soprano Vera Monalll

Como têm sido anunciado, realiza-se amanhl, às 21 horas, no audltó-rio da A.B.I., um recital do sopra-tio Vera Monaldl.

A ABCBNBAO DB Vlt HAEBTRO

O jovem regente francês touls d»Fromant náo pode ainda ser com-parado aos mestres consagrados mes-ino porque Froment fido dlHg» Qran-dc conjunto sinfônico, mas um pe-i/ueno grupo de mtísica de cimara.

O conjunto Instrumental de Louisde Fromsnt, entretanto, tem, pre-ssiitiiinentsj cm Paris, lupar entre asiiiulftores orquestrai. Duas vêses nnliílima semana encantou os parislen-xcs com execuções de ütosart e JoioSebastião Bach, notadamente com •"Suite em sl menor" diste Ultimo, naüiial o flautista Jean-Pierre Aampalmostrou brjlhantemente sua virtuoii-dade. Louis de Froment ao» pouco».ic ostd impondo. (Sp««lar AFP-Chamfray) ¦

TEMPORADA DB MÚSICA DBCÂMARA NA PRÓ ARTE

Terminando a série de concertoacaimirtstlcps, que este ano estiverama cargo do "Quinteto de Sopro deràrls. "Trio }'iú .Arte" e "Virtuosi¦Ji Roma", a Pró Arte apresentaráainda um concerto do "Duo Benda",1 20 do corrente às 21 horas, no au-dltório da Associação Brasileira deImprensa.

Os irmãos Scbastlan Benda, pia-nlsta, e Lola Benda, violinista, des-cendept» it W» família d» milil-

hm*m«mMÉ»M^^mA

co», de*d« a Infância estudaram Jun-tos e a* «ua* Interpretações refle-tem uma unlio extraordinária. Fo-raiti os vencedores do Concurso In-ternacional de Execuç&o Musical deGenebra, em 1949. O Duo Bendafêi-se ouvir nas capital* da Euro-pa, conquistando «empre o maiorsucesso, com a apresenta-lo dos cl-cios das 10 Sonatas de Beethoven,das 18 Sonatas de Mozart, assimcomo também com *s obras carne-rlatlcas românticas e modernas. AImprensa tem-se manifestado sem-pre de mamelra multo .entusiásticasóbre os irmãos Benda, cuja» quall-dades artísticas fazem lembrar o fa-moso duo Carl Flesch-Arthur Schna-bel. Os sócios da Pró Arte devemapresentar o ttcket n» 11, correspon-dente ao més de novembro. Infor-maçóes e Ingressos avulsos na sededa Fró Arte, México 74, sala 601,tel. 32-1071.

CONCERTO DE VILLA LOBOS, SE-GUNDA FEIRA PRÓXIMA

Está sendo esperado com Justo ln-terêsse o concerto que o maestroVllla-Lobos realiza segunda feirapróxima, no Teatro Municipal.

Para esse concerto foi organizadoum programa d* primeiras audlçíes,destacando-se a 4a. "Suite do desço-brimento do flroeil: "Procissão aaCru*'' a "Primeira Missa no Brasil",cuja apresentação em Paris, no cor-rent* ano, tev* l*rgo Ixtto,

A 4*. Suite do "Descobrimento doBrasil", Oratório, é Inspirada emum trecho d» carta de Fero Vaz Ca-minha ao Rei D. Manoel, deecreven-do o momento em que foi transpor-tado o grande jequltlbl com que seféz a Crua para a Primeira Missano Braall.

Executarão esea e a» outras obrasdo programa, onde sobressai aindae Oratório de Barraud — "O Misto-rio dos Santos Inocentes" o coro ea orquestra do Teatro Municipal eo Corpo Coral do Conservatório Na-cional de Canto, Orfeônlco.

O PRÓXIMO CONCERTO DAO. 8 . B.

Será realizado no próximo sábado,ls 16,80 horas, no Teatro Municipal,o 18» concerto da temporada d* 1962da Orquestra Sinfônica Brasileirapara os seus associados da série ves-peral. Regerá esse concerto o moes-tro Italiano Cario Zaochl, que tericomo colaborador» a pianista VeltaVait, Intérprete do Concerto n.» 3para plano e orquestra de Beetho-ven. Constarão ainda do programa:Berilo» — "Sinfonia Fantástica" eVerdl — "Vesprl Slellianl" (ouver-ture).

Inscrições para sócios â' AvenidaRio Branco, 137. 8.» andar, sala 803.

VOCAÇÃO DE DOMADORParfs, 10 (F.P.) — O pequeno Ma-

rc de Montbrlson, de dez anos emelo, parece destinado a uma espe-tacular carreira de domador, a jul-gar pela coragem de que deu prova,Ferldo^grayemente pelo tigre "DJum-bo", numa aula de adestramento naescola Mac Donald, o Jovem Marc,mostrando um estolclsmo bem supe-rior I sua Idade, teve forças paramurmurar: "Um verdadeiro domadornlo desmaia por tâo pouco". Levousua coragem ao ponto de cântaro-lar durante todo o trajeto da ambu-l&ncla qua o levava ao hospital eém seguida, a seu pai qu* acorreraà aua cabeceira, comunicou n.» deci-slo de continuar, depois àt o orado,as aulas Iniciadas.

A vocação do jovem Marc nasceusubitamente, numa tarde de quinta-feira, no "Jardim d'Accllmatatlon"."Vou ser domador ..." exclamou. Ecom a força de caráter que aca-ba de dar provas, este sonho infan-til torn»r-«e.â, mm.dUvid* alguma,ym.imsÊfifti**-'

' "*¦>

Na inauguração, ontem, na I. B. E. U., da exposição de ZeliaSalgado, constituída de 15 telas recentes da talentosa artista pau-lista Galeria do Instituto BrgSil-Estados Unidos, na rua SenadorVergueiro, 103, vêem-se a pintora ao lado de sua tela "Quarteto",

ladeada por Claude Vincent, Burle Marx, José Condee Mock Berlowitz

Jansen.

A HORA É DOS AUTORESNOVOS"Casa tle Ninguém", ò

Alílo Calvcl, peles"Idealistas"Aldo Calvet não 6 só o dire-

lor Uo S.N.T, e o critico tea-trai da "Fúlha Carioca". K'acima de nulo um autor queliá muitos ânus e:;pi>ra sua horadc rcL-onhrriim-nt.» às suas vir-tutlcs como tcatrólíJBo, Essahora lhe vai clunar por Inicia-tiva cio "Os Idealistas", quevão encenar Mia peça "Casa dcNinguém"; soh a ilirpçio rieDaniel itucha, nn auditório rioMinistério ria Fazenda, na se-f*unda quinzena diste mí-sAEn-tre ns interpretes teremos Cl-cern Nadais, recém-chegado riaEuropa, Valdir ttraga, A useAfíiiiíir, Ariemnr Alvim, IsauraFrany, nova artista a ser lan-cada peln grupo que GeraldoCampos tân belamente dirige.A linra é dos autores novos. O"Uuse" jÀ apresentou, em me-nos dc dois meses rio vlda, trêsautores inéditos. "Os Idcalls-tas" vão fazer o mesmo, Tóriosos grupos experimentais, deamadores, tle estudantes deve-riam copiar esses exemplos, rie-deveriam lançar-se na batalhado autor novo.

Aspecto do "Processo", de Kafka tal como foi encenado re-centemente pelo "Volkstrater", de Viena

SAIRÁ A EXPOSIÇÃODE TAPEÇARIAS

A noticia é triste — no pró-xlmo domingo, 16, o Museu deArte Moderna do Rio vai retl-rar aquelas belas tapeçarias dePlcasso, Rouault, I.urçat, i.cCorbusier, Dany, Salnt-Saens,Mlró e Coutaud. Trata-se damostra mais completa que Javimos sobre tapeçaria contem-porânea. Vlsltá-la, mais queum prazer estético, umanecessidade cultural, é umaobrlgaçío, pois dificilmente opúblico carioca ycrjl exposiçãosemelhante e tio significativa.

RADIOREUNEM-SE OS CRONISTAS

RADIOFÔNICOSReunem-se hoje, às 18 horas, nasede da A.B.R. na rua do Acre, os

cronistas radiofônicos, para trata-rem de assuntos importantes refe-rentes a sua Associação. O presi-dente, por nosso intermòdlo, solicita

18.15 — Brasll a dentro; 19,00 — Boanoite para você; 19,05 — Rádio es-portes; 19,20 — Cidade em revista;20,00 — Nos bastidores do mundo;20,05 — Bar do Carlos; 20,30 — Elac éle; 21,00 — Cancioneiros Tupi;21,30 — Voe* é que manda; 22,00 —O cacique informa; 22,05 — Progra-ma dc Boleros; 22,30 — Grande Jor-

o compareclmento de todos os osso- na' TuPÍl 23.3° — Orquestra deBernard Hilda: 0,30. — Primeiras dodia.

ciados.

EM GRANDES ATIVIDADESA RADIO INCONFIDÊNCIA

Belo Horizonte, 10 (Asp) — To-dos os setores que compõem a Rá-dio Inconfidência estão em grandesatividades, a fim de que, por oca-sião da inauguração do novo trans-missor de 50 Kwi, os festejos sejamcoroados de êxito, A inauguração,conforme anunciamos, será no dia15 do corrente.

PROGRAMA FRANÇAETERNA

Por ocasião do 11 de novembro,França Eterna, piograma dirigidopor Michel Simon com a colaboraçãode Lya Raquete pinto oferecerá aosouvintes da Rádio Ministério daEducação, terça-feira, 11, às 21 ho-ras e 30, uma emissão consagrada áscanções que ilustraram os grandesacontecimentos da História daFrança,

DOS PROGRAMAS PARAHOJE i\

Rádio Nacional: 18,00 — Ao som-das violas; 18,25 — Histórias em qua-drinhos; 18,30 — Aventuras do An-io; 18,45 — No mundo da bola;19,00 — Sua vlda em suas mãos;19,15 — Minha vida meu amor; 20,00Obrigado doutor; 20,30 — Cirandada vida; 20,35 — Largo da Harmonia;21,00 — Ouvindo e aprendendo; 21,05

Receitas musicais; 21,30 — Histó-ria de chinelos; 21,35 — De conver-sa em conversa; 22,00 — Pausa querefresca — Noticias breves; 22.P5

Asas do Brasll; 22,30 — Atuali-dades Nacional; 22,36 — Cartas namesa; 23,00 — Cartas na mesa; 23,45

Parada Continental; 00,30 t_ Mu-seu de cera; 1,00 — Informativo,

Ridlo Globo: 20,01 — Recital deVanja Orlco; 20,30 — Boa noite, ex-celência; 21,00 — A canção da noite,com Miguel Gustavo; 21,05 — Aqua-rela Sertaneja; 21,30 — Crônica deHenrique Pongetti; 21,40 — Teatrode sonho; 22,00 — Jornal; 22,05 —Conversa em família; 23,30 — Asmais belas páginas; 00,30 — Últimosacordes.

Rádio Roquete Pinto: 10,00 *- Ho-ra do lar; 11,00 — Variedades musl-cais: 12,05 — Vesperal sinfônico;14,00 — Festa do pensamento; 15,00

Solos Instrumentais; 15,30 — Ses-são da Câmara Municipal; 17,00 —Música selecionada; 18,05 — Trechoslíricos; 18,30 — Inglês para todos;19,00 — Atividades da Prefeitura;19,10 — Intermezzo; 20,00 — Resumodo noticiário da BBC; 20,05 — Tudosobre música; 20,30 — Concerto sln-fônico; 22,30 — História da vlda —(crônica); 22,35 — No mundo damelodia.

Ministério da Educaçlo: 12,05 —O dia de hoje há muitos anos...:12,10 — Música para o almoço; 13,10

Solos de plano; 13,30 — Noticiasmundiais da UNESCO; 13,45 — Mú-slca selecionada; 14,30 — Ao redordo mundo (Itália); 15,00 —Músicade todos os tempos; 16,00 — Varie-dades; 16,30 — Trechos de óperas;17,00 — Cinco minutos na vlda que

Íassa; 17,05 — Fantasias musicais;

7,15 — Atualidades universitárias;17,30 — clnemusica; 18,00 — Colégiodo ar; (2.° turno); 20,00 — Progra-ma Lorenzo Fernandez; 20,45 — Su-plemento musical; 21,00 — Londresinforma; 21,15 — Interlúdio; 21,30 —França Eterna; 22,00 — Mensagemmusical. Nota — De 16,30 às 17 hs.

"Chamando a América" — sô-mente em ondas curta* (PRL-4).

Rádio TuPl: 16.00 — Teatro daiquatro; 16,30 — Doce voz; 16,35 —Encontro de amor; 16,45 — RitmoAlegre; 17,00 — Minha história dejmon. 18,0o.-..Múilca .romântica;

Programa da BBC: 20,05 — Su-márlo dos programas; 20,07 — Rá-dio panorama; 20,22 — Interdlúdiomusical; 20.30 — Comentário daGrã-Bretanha, por Allan Murray;20,45 — Agropecuária.

INICIADOS OS PREPARATIVOS'PARA 0 NATAL DA LB.A.

Foram Iniciados os preparativospara o próximo Natal da LcglSoBrasileira de Asslstênciu, estandocm grandes atividades o Corpo deVoluntárias que coopera nas prlncl-pnls campanhas de benemerêncla dasra. Darcy Vargas. Êste ano sertoatendidas pelo Natal da L.B.A.40.000 crianças pobres de todo o Dis-trlto Federal, quo receberão roupase brinquedos como nos anos anteriorren.

GRÊMIO DOS ALUNOS DOCURSO DE AUXILIARES

DE ENFERMAGEMTomou posse a primeira

diretoriaNo Conjunto Sanatortal de Curl-

clca. com a presença do dr. UlissesCoutlnho, representando o diretordo Serviço Nacional de Tuberculose,dr. Lourlval Ribeiro, diretor do Sa-natórlo. e do professor Aloj-slo dePaula, foi empossada a diretoria doGrêmio Estudantil do Curso de Au-xlllares de Enfermagem, Integradapelpa seguintes alunos:

Presidente:,Waldomlro de OliveiraSilva; Vlcc-PresIdente: AimerlquesLima de Medeiros; l.o Secretário:Walter Fernandes; 2.» Secretário:Aurenlta Pereira da Silva; l.o Te-sourelro: Laura da Costa Qama:2.o. Tesoureiro: Altalr Saraiva deLima.

Comissões permanentes — Comls-sáo Social: José Boaventura. Comis-sáo de Arte e Cultura: Ivan Tel-!xelra. Comissão de Imprensa: JoséVivas de Carvalho Filho. ComissãoReligiosa: Andaluza Maria do Nas-cimento. Comissão Esportiva: JoséBoaventura.

RONDA

A Sala Álvaro Braga será Inau-gurada qulnta-telra próxima, noSerrador, hs 17 horas. Álvaro Bragahá 27 anos trabalha na Empresa Ser-rador.

Domingo próximo primeiro cen-tcnárlo de "Loucuras do Impera-dor", no Serrador.

¦ Marlene que faz sucesso em"Depois do casamento", no Regina,ó uma dns mais fortes candidatasao priroio-rovelaçáo de 1952.

"Que espeto, seu Felipeto", deautoria de Ary Barroso, Luis Peixo-to, Roberto Ruiz e Humberto Cunho,no Recreio, vem agradando e con-seguindo alta bilheteria;

Esta é a sexta e última semenode "A imprensa é livre", nn Jardel,Mcsquitlnha, Rose Rondclll, Saiu-qula nontlni, Nnnelli, Carlos GllllHelena Martins. Paulo Celestino. OsTinovadores da Lua sfiò tís prtnci-piis intérpretes desta revista deGeyáa Boseoü e Guilherme Figuei-retío.

"Deu Freud contra" é só no ti-tulo da comédia de Silveira Som-paio, no Teatro de Bolso, com o r,u-torno principal papel. Pois o públi-co tem «ido a favor, lotando o pc-queno teatro diariamente.

A revista de César Ladeira cRenata Fronzl entrou na sua- sextosemana no Folllcs. Há mullo temponíio se registrava êxito isunl nessateatro. Valter D'Avlla, Nélia Paula.Ruy Cavalcanti; a revelação do ano,Gloria May; Carla Ncll, Alan Lima.Norbcrl, Emílio Cnstellar, Joselirioe muitos outros s."io ns responsáveispelo agrado da revista.

O Rio Theatre Gulld represen-tou ontem e representará a 20, 21,22 ás 21 horas, no Casino Atlântico,n programo "Playbill" que constade duas pecas ds Teranc^ Rattlgan"The Brownlng Vorslon" e "Harle-quinado", A produção está a cargodo R. H. Hngling e os principais pa-péis confiados a Barbara Crane-Williams e lan Hnrrls.

Em "O bode tá solto" há alémde Virgínia Lane. com toda suagraça iradisnte, e de um grupo deartistas cômicos de qualidade, a pre-'sor.ca de Aracy Cortes que volta comseus sambas e sua arte. personalls-slma. depois de alguns anos ausente.Henrieto Morineau adoeceu. Foiobrigada a deixar seu difícil e can-satlvo papel em "A cegonha se dl-verte", que tanto sucesso faz no Co-ipacabnna. Para substitui-lo "Os Ar-tlstas Unidos" deram seu papel aLaura Suarez, que o estudou e estávivendo com o melhor de sl mesma.Para a parte quo lhe cabia em "Acegonha se diverte" contrataram Ju-rema Magalhães, das nossas melho-res atrizes de comédia. HenrleteMorineau melhorou considerável-mente, encontrando-se no momentocm S. Paulo, em absoluto repouso.Estreou ontem à noite, no Co-pacabana, a segunda poça do Tea-tro da Semena "A tia de Carlitos",a famosa farsa de Brandon Thomas,com Marcelo Aguinaga no papelprincipal.Segunda-feira próxima De Cho-coita, totalmente restabelecido damoléstia que o prendeu a um leitodurante meses, dará uma festa no

A ÚLTIMA RECITA DE"SOBREVIVER", HOJENO CARLOS GOMES

A Companhia Sara c CésarBorba dará boje, a preços po-pulares, no Carlos Gomes, aUltima recita de "Sobreviver",a bela peça dc Mlchcl Phtlll-pot, que mereceu cuidada ira-dução de José César Borba, amelhor das direções de SaraBorba e Ester Leão e uma In-terpretação de qualidade comMaria Sampaio, Nelson Vaz,Roberto Duval, Sara Nobre, Te.reza Bandeira, Jorge Chala ePedro Veiga. Quem não teveainda oportunidade de assistira êsse espetáculo, què se apres-sc a Ir hoje á noite no CarlosGomes.

auditório da A.B.I. Nela tomarãoparte figuras do nosso teatro e donosso rádio.

Almce vai bem com "Que mu-Iher", no Rival. O público não deixaum só lugar na> platéia e ,a aplaude.Milton. Carneiro c Alberto Perescompartilham disse sucesso.

Noticia triste: o estúdio daAtlântida pegou fogo recentemente.A .empresa Luiz Severiano Ribeiro,que c concessionária do Glória e do-na da Atlântida, resolveu transferiros estúdios desta pnra aquele tea-tro. E' mais um que ficará fechado— nté quando? ~ sem que o S.N.T.,a Casa dos Artistas, a S.B.A.T. coutras entidades da clesso não pro-testem?

Norbert, o coreógrafo e primei-ro dançarino do Follies, ffiz nnos do-mlngo. Depois co espetáculo houvefesta no palco, promovida por seuscolegas.

CARTAZ DE HOJECINELANDIAImpério — Slmão, o CaolhoOdeon — Uma Rua Chamada Pe-

cado.Palácio — A Hora da VingançaPathé — Entre a Mulher è o Dia-

bo;Plaza — Só a Mulher PecaRex — Horas IntermináveisRlvoll — EscândaloVitória — Na Encruzilhada do Peca-

do.

CENTROCentenário — Loira de 18 QuilatesClneac — Funerais de Francisco Ai-

ves, Jornais, deicnhos e variedadesColonial — Só a Mulher PecaForianno — Uma Rua Chamada Pe-

cado..Ideal — Uma Rua Chamada Pe-

cado. 'A-,-,,', •Guarani — Santa Entre Demônioíris — A Hora da VingançaLapa — Pecadora ImaculadaMarrdcoi — Dúvida que TorturaMem de Sl — Santa Féolímpia — Tarzan e a CaçadoraParisiense —Só a Mulher PecaPresidente — CoraçOes Sobre o

Mar.Primor — Só * Mulher PecaRio Branco — EscândaloSão José — O Filho de Monte Cris-

to.

BAIRROS - SUBÚRBIOSMor-Alfa — Mergulhando Para

te.Alvorada — EscândaloAmérica — A Hora da VingançaArt Palácio — Entre a Mulher e o

Diabo.Astórla — Só a Mulher PecaAvenida — Santa FéAzteca — Na Encruzilhada do Fe-

cado.Bandeira — O Filho do ZorroEandelrantes — Cidade NegraBaronesa — Corações na SombraBento Ribeiro — Rainha da Opere-

ta.Botafogo — Uma Rua Chamada Pe-

cado.Braz de Pina — Santa FéCoelho Neto — Verde PassionalColiseu — A Hora da VingançaCampo Grande — A IsaciávelCarioca — Üma Rua Chamada Pe-

cado.Catumbl — Rival* em fúrt*Edson —. Aventura* no OrMnteEstáclo - Casal Sinlrtro

^Floreitaj-.Bitdad

Flitmlnencse — Crime no CircoGlória — Escolas de BravosGrajaú — Roubo dc Meio MilhãoGuanabara — Justiça InjustaHaddock Lobo — Só a Mulher Pé-ca.Iguaçu — Uma Rua Chamada Pc-

cado.Imperial — Pobre CoraçãoIpanema — Na Encruzilhada do Pe-

cado.Irajá — A Luva de FerroJovial — Jóias FatídicasLeblon — Uma Rua Chamada Peca-

do.Madureira — A Tragédia do Meu

Destino.Marabá — Caminho da PerdiçãoMaracanl — O Gavião do Deser-

to.Marlana — O Gavião do Di er-

to.Mascote — Só a Mulher FécaMeier — Terzan e a CaçadoraMiramar — Na Encruzilhada do

Pecado.Modelo — O Telefonema de um Es-

tranho.Moderno — Madona das Seta LuasMonte Caitelo — Horas Intermlná-

vels.Metro Copacabana — Terra* do

Norte.Metro Tijuca — Terras do NorteNacional — Laços de SangueNovo Horizonte — Trovador Inol-

vldâvel.Olinda — Só a Mulher PecaOriente — O Homem que Pass»Paraíso — Ao Cair da NoitePenha — Assassinato Entre Estre-

Ia.piedade — Ardil de JogadoresPilar — Traição na FronteiraPirajá — Romance doi Sete Ma-¦ res. \Politeama — Jóias FatídicasQuintino — O Telefone de um Es-

tranho.Piogresso — ConflitoRamos — O Marido nlo QueriaRealengo — Dona DiablaRlan — Uma Rui Chamada Pc-

cado.Rydan — Arrancada FinalRltz — Só a Mulher PecaKocha Miranda — Minha Vida é

uma Cinção.Roxl —, A Hora da VingançaRosário — O Filho de Monte Cris-

to.Royal — Desenhas — Comidia* -

Shorta e Jornais.Santa Alice — uma Rua Chamada

Pecado.Santa Cecília — Bois* Miiterlo**, - .. ,._.g*ata_Crta ... AmintM.Stgnciiikhwtojr1

Santa Helena — Sansão e DalilnSão Cristóvão — Os Três Mascara-

dos.São Jerônlmo — A Luva de Fe-

to.São Pedro — EscândaloSão Luiz — Umn Rua Chamada Pecado.Tijuca — Na Encruzilhada do Pe-

cado.Todos os Santos — Noturno paraTrieste. ,-Vaz Lobo — Horas IntermináveisVelo — Garota do CoraçãoVila Izabel — Ao Som do Mambo

NITERÓIÉden — Noite InolvldávelIcaral - Exponte da MúliciImpério — Òs Três Xará9odeon - Santa F* ,Palace — SantaSSo Joié — Ciúmes que Mata

GOVERNADORJardim — Ardil de Jogadores

CAXIASBrasil — AlucinadoCaxias — Prelúdio a Famal'ETKOPÔLISBogarl — Amar Foi Minha RuínaCapitólio — O Regresso do Inter-

no.D. Pedro — Pobre CoraçãoEsperanto — Cinco Covas no Egl-

to.Petrópolls — Tragédia do Mtu Dcb-

tino.CIRCOS

Garcli - Espetáculo ls 21 horasPavilhão d> Gelo — Valn do lm-perador.

CINEMAMais dois filmes de Disney

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Richard Todd c Joan Rico+ Após a versão medíocre dc , »;S;;Y. : ,^,-..:,

Trcasure'* Jslond (Byron Hn^kin,diretor: Bobby Drlscoll e RobertNewton, intórprctefl principais) Jáexibida no Brasll, Walt Disney pro-duziu mais dois filmes de longa-metragem c enredo .nos estúdios brl-tônicos, enquanto sc dedica em Hol-lywood exclusivamente ao desenhoanimado. Ambos foram fotografadoscm tecn 1 color,' dirigidos por KenAnnákln e tCm Richard Todd (djovem ntor Irlandês, que jâ vimosom SUiijc Friylit, dc Hitchcoqk, e•flic llnslii llcurti de Vincent Sher-man, dois bon;. filmes, e também nofrustrado Lijhtmng St rife es Ttmce,de Kin7 Vldor) no papel central.

Tlic Slorg oi Kobtn llood respeitaas linhas gerais da tradicional h.s*tórla, em que ja brilharam Fair-banks I e Errol Flyr.n, cm 19:12 e19ÍÍ11, respectivamente. Ao lado dcTodd, figuram alguns bons atores docinema ínglòs: James RobcrtsõiiJustice, atualmente cm Hollywood,vive Littlc John; James ilayter, ofrado Tuck; Martlta lluht a rainhaEleanor; Hubcrt Gregg, .loão-Scm-Terra; Patrick Barr, Ricardo. Cora-ção de Leão. A heroina, a doce Ma-rlan — interpretada pela admirávelOllvla de Havllland na versão deCuiilz & Kclghley — é, desta fel-ta. Interpretada pela morena e bo-nita Joan Ricc.

GUINESS EM MALTA<? Alec Gulnncss (Klnd Hearti and Coronets, The Man ln the Whlte

'¦¦

Snlt), sem dúvida um dos maiores atores do cinema britânico,_,j)artlupara Malta, onde incarnará o tcnente-avlador Ross em Malta Story,filme baseado numa história de Pierre de Sarlgny, que tem comoassunto a defesa da Ilha, na II Guerra Mundial.

O ator conhece perfeitamente o local, pois durante o conflito, «m10-13, lá estêvo como comandante de uma pequena unidade. Um dl*,-mesmo, íoi "pescado", único sobrevivente de um barco que a tempos-'tade fêz virar.

Depois de Malta Story, Gulnness vai interpretor, ao lado da ei-plêndida Célia Johnson e da bela Vvone de Cario, um filme que sedesenrola em Tanger e Glbraltar, sob a dlreçlo de Anthony Klmmlns— o realizador de Mine Own Executloner (Seu Próprio Verdugo), thrlller.psiquiátrico? com Burgess Mcrcdlth e Klcron Moore, aqui exibido hácerca de dois anos.

THE IMPORTANCE OF BEING EARNEST+ Novamente reunidos o diretor e o protagonista de The Brownlng

Verslon (Nunca te Amei), um dos melhores filmes exibidos na tem-porada em curso; Anthony Asquith, que é, de resto, um doi maioresrealizadores do cinema britânico, desde Shootlng Stari e Teli England,embora a sobriedade extraordinária com que costume operar; e MichelRcdgrave, que, sob a orientação de Asquith, chegou ao ápice de suacarreira. The Importance of Belng Earnest deriva, como o titulo fazver, da peça de Wilde — cujo espirito sutil o cinema raramente temconseguido captar, como se pôde comprovar em The Fan. de Otto Pre-minger, baseado em Lady WlndermerCs Fan, e cm An Ideal Husband,de Alcxandcr Korda. Possivelmente com Asquith o resultado serádiferente. No elenco, abaixo de Redgrave, figuram Richard Wattls, Do-rothy Tuttin e Joan Grccnwood.

Glyids Johns e Gerard OuryI Tlio Smord and tfio Kosc, o segun-i do. su desenvolvp na época de Louis '

I XII e Henry VIU — e emprega umilcmo misto, anglo-francês. RichardTodd, Glynis Johns (a ótima atrizdc Stagc Secret) e James RobertsotiJustice, os Ingleses; Jean Mercure,Gerard Ouryl Fcrnand Fabre, Gal-ton Rlchcrs e Robert le B*al, otfranceses. Mercure personifica Lou»XII, enquanto Henry VIII é reitUI-citado por J. R. Justice.

24 horas da vida deuma mulher

<+ A novela de Stefan Zwelg foilevada I tela, recentemente, em tec-nicolor, pelo Inglês Victor Savllle —o co-diretor de fílnp Sòlomon'* Mt-nes. A versão nova de Ttoenty Four

B^B-^Pv *^^k

TEATROSA cegonha se Diver-Copacabana

te.Jardel — "A Imprensa I Livre*Recreio - Que Espeto Seu Feli

peto.Regina - Dcpoli do CasamentoKival - Que MulherSerrador — Loucuras do Impera

dor.AVISO

Pedimos aos srs. gerentn de clnemas que noi comuniquem comantecedência as alterigfili doi rei-pectivoi piograaai, a na tt ttl-Ur va» o «âM!» «Ma jnU Infor.

Hamilton Ferreira é um ator Jovemde futuro. Atualmente no elenco

do João CaetanoPOESIA

Recital João VlllnrctHoje, ás 17 horas, João Villaret

dará mais outro recital dc poesia, noSerrador. Pode-se prever um suces-so igual aos seus recitais anteriorescasa cheia e aplausos intensos. Notadas mais curiosas- é de que c.Mi.i re-citai de João Villaret Implica, dian-te dos aplausos e dos pedidos do pú-bllco, em outro, formado de poemasque não figuram no programa massão solicitados pela platéia. Dar-sc-áo mesmo hoje á tarde.

TEATRO PARA CRIANÇAS"Oi sapatlnhos de Cayillna" pelos"Infernais"

Reaparecendo para o seu públicoda Zona Sul, os "Infernais", um dosgrupos mais antigos especializadosem teatro lnfaptll, apresentará nopróximo dia 15 ás IS horas no Tea-tro Jardcl a estréia da peça ihían-til de Ellseu César Lima e SalvadorOrllgão "Os Sapatlnhos de Caroli-na' em cujo papel-tltulo deveráreaparecer a bailarina do Ballet daJuventude Leonor Orlando. No elen-co ainda Augusto Dias, GeorgettcVillas, que viverá n megera dna.Bernardlna. Ana Maria que será nFada. Hamilton Macedo o temívelAstrólogo e S. Ortlglo. que fará o«apateiro Nlcolau.

TEATRO NO MUNDOFRANÇAPierre Fresnay e Tvonns Prlntemps

No Teatro da Mlchodlere, onde secriou cm 1941 a penúltlmi peça dcEdouard Bourdet "Hlmenêo", PierreFresnay e Yvonne Prlntempi d»r«magora uma ' rvprlsf", dMtinada, cer-tamenU, a vMk .'o»«s.

A peca. «> «alanio. en"elh-ciu;perdeu m«tto—c*m « tempo, d.* viamordacl^»d*. TV-a*** ninei te m«n-tém dlgni d* se» \\U. tertitido cl-tarem**» o» p-tpi^f^-o*, *»n ««n*,do ca»ámei**r> ti^tuinx *»abaiho e<-CftlenU.

A peça é um drama do ciúme. Aheroina. Agnós, é uma paralltlca,apaixonada ;»cretamerle de seu pri-mo Pierre, industrial bonito e Jácomeçando a ter os cabelos pratea-dos, que se aborrece no scu lar. Achegada súbita de uma jovem cunha-da. muito Jovem e multo bela, Ma-rianno, . cuja „lembrança nOtuedava'

Richard Todd e Merle oberon

Hours of a Woman's Li/e tem comoprotagonista Merle Oberon, qué rea-parece, assim, de prolongada ausên.cia. Ao lado da heroina dê Wuthc-rino Hciohts, o incansável RichardTodd e o comedido Leo Gcnn, alémde Stephcn Murray, um respeitávelcanastrão. Do Victor Bavllle não sepode esperar grande coisa, môrmen-te em um assunto tão perigoso co-mo êsse,

Cinema Inglês: Melhoresperspectivas

Nos últimos meeei, uma mudan-ça notável se processou na indús-trla cinematográfica inglesa. Apósum periodo difícil de produção redu-zida e de pesados perdas em muitossetores, que teve Inicio por volta de.1019, chega-so agora ao ponto cmque os 'novos filmc« têm a po?s!bl-lidade de cobrir suas despesas deprodução e, em. cortas casos, trazerJucro, Três fatores, contribuiram pa-ra essa alteração: a taxa especialsobre as entradas de cinema, a redu-ção.de despesas de produção, e assomas sempre crescentes oriundasde apresentações de filmes Inglesesnó estrangeiro.

Foi a taxa especial que propor-clonou os resultados mais diretos,Nas primeiras 47 semanas de exe-cução, até 4 de agosto de 1951, pro-duziu cerca de 1.200.000 libras. Cal-cula-se que uma taxa mais elevadaproporcionará um lucro liquido dé 3milhões de libras, que ser.\o distrl-buldas para produção de grandesfilmes.

A redução das despesas de produ-ção ora realizada pela maioria dosestúdios n.fa ocasionou, como mui-tos temiam, um declínio qualitativodo cinema britânico. Ao contrário,algum dênees filmes, que obtiveram

um grande êxito no estrangeiro, fo-,;ram realizados por preços que te-riam parecido Insignificantes hl ti-guns anos. A economls foi feitaprincipalmente por melo d* um ei-trito controle financeiro, reduçlo doipreços de custo e economia d* t*m-po, fixação de diário* mil* ruol-'vels, reduçlo das dlspendloses ftlm».gens em exteriores.

Por fim, no Canadl, Auitrlll», MÁ* .'va Zelândia, Eitadoi Unldoi • *m ¦outroí palsei, o* filme* lmlêiw dei-pertam a atenção de um públlíe

'

sempre crescente. Entre oa que ob-tiveram um maior êxito em paliMtio distante* uns do* outro* como .* França e o Canadl, devem ler''mencionado* "Th* Lavender HlllMob", '"Hie Man ln the Whlt* .Sult", "Klnd Hearti »nd Coron*t*'V í"The Thlrd Man", "Sev«n D»y» to ANoon", "The Brownlng Vertlon" •'"Where No Vulturci Fly". í«e* fil.mos e outros obtiveram também •*•cclentei resultados nos Eitadoa Uni-dos, o mercado mal* difícil de to-dos, sucesso devido princlp*Im*nttàs suai qualidades artística*. —(Gordon Cummlngi, B.N.S.).

Cinema na A.B.l. — No auditórioda Associação Brasileira d* tmprwt-sa realiza-se amanhã, quarta-f*lr»,a sessão cinematográfica dedicada.aos associados e suas famílias. Aexibição, terá inicio a* 17,90 hora*,com a apresentação de um doou-mentárlo seguida de um filme d*longa metragem. O ingresso ftr-N-lcom * apresentação d* carteira io-ciai. >.

Aly Khan adiou a deciido. — PA-RIS. 10 (U.P.) - O príncipe AlyKhan adiou a conclusão do acordode separação com sua esposa, Rlt*Hayworth, recusando-se a cooperarpara o plano dela no sentido da ob-tenção do divórcio. O acordo custaráao príncipe um milhão de dôlareu. ¦Os advogados das. duas parte tlir,o plano de separação Jâ pronto pi-ra assinatura.

Dcanrut Durbin voltaria d tela. —HOLLYWOOD,, 10 (UJ.) - D*ann*<Durbin talvez volte *. atuar no d-nema, nlo obstante sua* formais d**.;claraçSes em contrário. A antiga «••:•'trelinhs adolescente, cujo* filma*'trouxeram * solvabllldad* I Unlver»sal Studlos, encontra-se aqui, *mcompanhia de seu marido, o direto»francês Charles Davld, e Jo* Pai-ternak, que dirigiu os primeiro pai-- 'sos dela, esti, brincando com a Idêl*de trazê-la de volta so trabalho.Deanna confessou ter ido vl*ltá-l*tmas apenas para revê-lo. "Estou de-cidlda a não me afastar de meu* fl-lhos. Amo-os demasiado para d**-curá-los, em troca de firmei ou tur-nês de concerto".:

Pierre, precipita a ação. Mais exa-tamente, força Agnes a intervir. Desua cadeira de paralltlca, como umaaranha dentro de sua tela, procuraela tecer a "teia" que, embora nãolhe dando a felicidade, que é lm-possível, ajude-a, pelo menos, a"preservar" o homem adorado deuma aventura sentimental qite podelevar ao verdadeiro amor. empregatática maqviavéllca. O próprio Píer-re é a prlnwira vitima oa **traié|lalnsldlosa... Reslgna-.e. Mas poderáperdoar a Agnes seu zelo lndlrcre-tc A nabllidade de Bourdet n* de-senvolver o drama é Inexceriivei. Osquatro atos sSo acompanhado* evntnt*rí»»e; o espectador parfrtípn davlín ins personagens. ,

Yvonne Prlntemps fat o papel —Ingrato e delicado — da enfermacom um encanto feito de simpllcl-dade • de sensibilidade. Pierre Frcs-n°* è i;iinltÃv»] no Pierre da peça,um chefe de familia perturbado pelavivaz aparição de Marlanne. Estatem em Marlanne (aliás MadameFrançols Pcrler) uma Intérprete cheiade graça • de talento. Oi demais ar.tlstas — Inclusive Alaln Quercy, fl-

lho (lo antigo ministro Chrlstlín PI-ncau — acompanham bem os lntér-pretes principais. (Spectar ATP).GRA-BRETANHA"O crime de Lord Arthur lavile"

Adaptando I cena * célebre nova-Ia de Oscar Wllde "O crime de LorlArthur Savlle" — Constante Coxtransformou em faria a história má-cabra, que seu autor tratara comtanto humor...

O fato, porém, * que tanto na no-vela como na peça o crime exlst*;mas Lord Arthur nlo é mil* napeça o sombrio "gentleman" qu*anda â noite procurando uma vltl-ma: é um cômico, que Claude Hú»bert Interpret* al »t com muito tt-plrito. iSp^Aar AFP)ÁUSTRIA

"Jean Cocteau Theater" ,No principio de outubro fotiliai

jado «m Viena um novo teatro, ihb(CoMflU m I* plgtea «o M\

. «adem») -.-

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v:y;y^ ,,-A 'Ai' 1 . tittlAI

DIRETOR "S

M, PAULO FILHO

. ' 7 A ¦riedavão e Oficinas- Av. Gomes Freire, 471 (ant, 81/83)

Correio., da .Manhã /'i

' DIUETOR-GERENTE

MARIO ALVES

AdmlnlslraçS.i -- Av. Gomes Freire. 471 (ani 81'MV,

REDATOR-CKEFECOSTA REGO RIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 11 DE NOVEMBRO DE 1952 N. 18.205

ANO Lll

Tratou-se no Senado do pleito presidencial dos Estados UnidosICom o Presidente da RepúblicaO sr. Magalhães Barata e a inutilidade dos pedidos de providências I -P r-.ikr*r Ar\ nr-nfaí+n rÂkrAco»(m mm* poimL í as razoes ao prefeito soDre

O Senado ouviu ontem um dis-curso do hora c mela sôbre o piei-to presidencial norte-americano, Oorador fui u sr. Onoíre Gomes, quesc congratulou com o povo dos Es'-lados Unidos pelo magnífico exem-pio Üe -democracia que~ãcabava dedar. Era uma grande lição para- óspovos mais novos, que ainda perma-neclam em aprendizagem uo tocan-te â matéria de liberdade e cons-ciência eleitoral. Lamentou, entre-tanto, que na propaganda ainda sedescesse às retaliações pessoais, oque. a seu ver, nâo constituía pro-cedimentõ digno de louvor.

Em aparte, o sr. Cliáteaubriandesclareceu que as retaliações narefrega eleitoral doa norte-amerlea-nos era uma tradição e que tinhacomo objetivo esclarecer Inteira-mente o povo sôbre os candidatos.Isso porém era logo.esquecido apôso pleito.

O sr! Oi-.ofre Gomes, prosseguiu-do, agradeceu o aparte e íèz con-sldcrações sóbre essa particularida-de das eleições presidenciais ame-Tlcanas. achando admirável a ma-nelra dc agir dos políticos naquelepais, que sc davam as mãos c cs-quedam os agravos mútuos apenasterminada a manifestação das ur.lias. Mais adiante, o orador fèz re-feréncia aos governos-de militaresna America do Norte, achando quenão havia nenhuma ra:5o para me-noscabá-los. Ainda agora o eleitotinha sido um general com grandesBervlç.03 á humanidade, mas um ge-neral. O povo o elegera livremente.Era n-.ais uma lição — disse. Entrenós, precisávamos seguir a regrasegundo r. qual os partidos devemindicar sempre os melhores ele-

presidente da República • tudo ft-ca por Isso mesmo. Não adiantava,pois, estar a reclamar, Fatla-o, to-davla para atender ao apelo doprefeito e da população daquelacidade, O sr. Álvaro Adolfo acres-centou que o atentado denunciadoera tanto mais grave quanto forapraticado contra a autonomia domunicípio, ferindo de frente aConstituição.

Mais tarde, Ji em explicação pes-soai, o sr. Prisco dos Santos leu te-legrama do governador do Para dt-zendo que o caso verificado emOurem não passava de um atritosem maior Importância entre ele-mentos do P. S. P. e do P. S. D.

CONTRA A CEXIM

O sr. Alfredo Slmch fiz conside-rações sôbre o Plano do CarvSoNacional, dizendo que, apesar dosenxertos que lhe foram Introduzi-dos pelo Senado, Já voltara à Cama-ra, da qual estava agora a depen-der. A propósito, enumerou umasérie de providencias que haviamsido solicitadas à CEXIM com re-ferêncla a licença de. Importaçãopara materiais destinados ao tra-balho das minas e que até hoje nãoforam despachadas por aquela Car»teira do Banco do Brasil. Declarouque a CEXIM se nega a dar per-missão para ser Importado, entremuitos outros materiais, cabos deaço, trilhos decauville, estopim desegurança para detonar os explost-vos, etc. Não se compreendia o em-perramento da CEXIM e, para con-tornar a sltuaçSo, féz apelo ao pre-sidente da referida Carteira do

OUTROS ASSUNTOS •O sr, Hamilton Nogueira apresen-

tou requerimento, que foi aprovado,solicitando voto de pesar pelo fa-lecimento do ar. Chalm Welsmann,presidente da República de Israel.O sr. Álvaro Linhares, em longodiscurso, salientou as dificuldadescom que lutam os trabalhadoras ru-rala, que apenas conseguem ganharaquilo com que possam sustentarmodestamente mulher • filhos, Apósvarias considerações, entrou a de-fender o projeto que cria o Servi-ço Social Rural, encarecendo a ne-cessldade d* ser o mesmo entreguea uma direção esclarecida, quecompreenda • procure resolver asituação do homem do campo s oajude a viver.

Na ordem do dia, voltou A Co-missão de Finanças, com emendas,o orçamento do Ministério da Ae-roniutjca. Foram, aprovados doisprojetos, ambos do Senado, o prl-meiro dispondo sôbre a defesa doaçúcar Inferior e o segundo pror-rogando por três anos o prazo con-cedido á Federação dos Bandelran-tes do Brasil para a construção desua sede,

ADIADA A URGÊNCIA

. O ar. Ferreira de Souza retirouo requerimento que la ser votadodepois da ordem do dia pedindourgência para o projeto que criao Serviço Rural. Retirou um e apro-sentou outro, com o mesmo fim,• ser votado no final da sessão deamanhã.

o projeto 1.000Como se sabe, o prefeito recebeu do presidente da República

todos os documentos contrários ao projeto 1.000, como sejam me-moriais, exposições de motivo e abaixo-ussinados, a fim de, fa-zendo uma análise das razões dos opositores, ao mesmo tempo jus-tificàr sua atitude de defensor da proposição.

Deveria o prefeito fazer a entrega do seu trabalho na quinta-feira passada, dia do despacho com o sr. Getúlio Vargas, masnão o fêz porque o presidente, tendo compromissos inadiáveisnaquele dia, não poude recebê-lo para despachar, ficando a en-trega .para a próxima quinta-feira. Entretanto, o sr. João CarlosVital antecipou-se e enviou sábado à tarde duas amplas exposi-ções sôbre o assunto, sendo uma de caráter crítico, em respostaaos ataques feitos ao projeto pela Associação Comercial e outrasentidades de classe. A outra parte é um estudo detalhado dasobras projetadas, da sua necessidade e do caráter que têm deinadlabllldade em. conseqüência do agravamento dos problemasque viriam solucionar. / .

Delecsçoea das AiioclaçSes Co-; merclals do pais filiadas A federa-' ção desses órgãos estão reunidas! nesta capital' a fim de discutir as-Banco do Brasil no sentido de que i juntol econômlco-flnancelros e es-mentos. sob pena do eleitorado se., reconsidere seus despacho.! ante- tabolccer a diretriz a ser seguidaeleger candidato extra- | dores no tocante ao assunto, ] pei0 comércio, Coube ao sr. Beroal-

do de Melo. presidente da Associa-ção Comercial de Pernambuco, con-vucar a reunião, que se está reali-zando na sede da entidade carioca,O sr. Henrique Bastos Filho, da

MUDANÇA DE TOM"DEVEMOS EXIGIR PROVIDÊNCIAS"

Reunem-se* no Rio. delegações das Associações Comerciais do país-^-Uma nova organização de pesca

RECEITA PARA A CARNE CONGELADArebelai*partidário

EM TôRNO DO CONVÊNIOVIOLÊNCIAS NO WAI1A

| O sr. Bernardes Filho esclareceu,I O sr. Magalhães Barata foi d trl-. em vista de uma declaração do sr.buna para lér um telegrama que j Kerglnaldo Cavalcanti, que não es-acabava de receber do prefeito de¦Ourem, no Pará, denunciando vlo-lénclas ocorridas ã sua chegadaquando retornava do Congresso deMunicípios realizado em São Vice:.-te. A noticia acrescenta que se ve-rlflcara verdadeira chacina do po-vo indefeso em praça pública, ha-

tivera presente â reunião do Itarnaratt para tratar do Convênio Mllitar. t verdade que fora convida-do. mas de maneira irregular. Oconvite não se revestira das forma-lldades necessárias, nSo correspon-dendo â maneira que deveria pre-sldlr as relações do Ministério do

vendo mortos e numerosos feridos.' Exterior com o Senado, cuja dig-Comentando o despacho, o repre- ; nidade ficaria arranhada ee os se-sentante do Pará aíiniiou que ca- ' nadores convidados por simples tersos como êsse tém havido vários.; lcfohemas ali comparecessem. Ae, como do seu dever, os tem de-: um aporte do sr. Chatsaubrland, onuncladn da , tribuna. Os resulta- ; orador acrescentou que não se re-dos, porém, sao sempre os mesmos.! ferira ao aparteante o qual em ver-O ministro da Justiça manda pe-! dade comparecera àquela reuniãodlr informações ao governador, o tão somente como Jornalista,governador recorre ao delegado de o sr. Kerglnaldo Cavalcanti aplau-policia. Êste Informa com a par-j dlu as declarações do uenador ml-clalidade do costume c a informa- neiro, que, no seu dizer, colocavação vem para o ministro da Justl- multo bem o Senado da Repúblicaça, que transmite por sua vez oo! em face do incidente.

Associação Comercial de São Paulo,afirmou, na oportunidade, que, des-ta vez, os representantes do comer-cio não se deverão limitar platônl-camente a oferecer sugestões e con-clusões ao gov&rno. "Devemos exl-gii- providências", salientou, "porquea»- coisas não poderão continuar nopS eni que ce encontram".

O sr. Carlos Brandão de Oliveira,falando à reportagem, disse que,nesses encontros, tem o comérciopor norma abordar questões ide In-terêsse nacional. E-.itre outros tra-balhos Já organizados, aludiu aoprojeto sôbre a lei do selo. o qual"será Imediatamente enviado i Cã-mara dos Deputados « ao Senado".

Participaram dos debates prellml-t-.ares de ontem representantes dasAssociações Comerciais de Campos,Rio, Minas, Sete Lagoas, São Paulo,

Amazoaae, Pari, Maranhão. Ubera-ba, MaeclA, Catanduva, Santo An-dré, Guararapes, Juiz de Fora, Per-nambuco, Mato Grosso, Santa Cota-rina, São João de Mcrltl, Nova Iguo-çu, Lages, Oeste Catarinense, Ca-capava, Montes Claros, Bahia, For-

Em face de não haver cuisa melhor — é êle mesmo quem oalega — o governo está distribuindo à população carne conge-Ioda. Toda dona de casa sabe o que é essa "velha conhecida' .Mas talvez não saiba que existem algumas normas capazes, se-

0 IMPASSE CRIADO ENTRE 0 GOVERNADORe a Câmara Municipal de São Paulo

Pedido o pronunciamento do Supremo Tribunal Federal

^"co^o^delSda &u£ta gúndo"ka7ante-umprofêssoída-Faculdade de Medicina Veterl-vCjí,t«%eM?nasVerals

'Foram I "ária de São Paulo, de evitar intoxicações edete™ça°.

rconstituídas aa segunites comissões: São as seguintes essas normas, organizadas pelo piofessor1» - Exame * fixação da posição I Pascoal. Mucciolo: 1 — Nao guardar carne congelada, em estado

do comércio brasileiro face â atualconjuntura econômica; cume desproblemas ligados ao intercâmbio docomércio internacional;

2» — A Intervenção do Estado nodomínio econômico, sob a forma pre-ventiva e repressiva; conseqüênciasImediatas; efeitos remotos: crédito;financiamento; meios de pagamento,

cru, de um dia para outro, mesmo em geladeira ou "Freezer .2 — iniciar o preparo culinário, na volta do açougue, o mais de-pressa possível; 3 — cortar e manusear a carne na mesma vasi-lha que vai ser levada ao fogão; 4 — evitar demasiado manuseioda carne crua; 5 — se a carne congelada não vai ser consumidano dia da compra, deve ser passada em água íervente por dezminutos, ou assada pelo mesmo prazo, completando-se o preparoculinário-no- dia- seguinte; 0 — nas frituras e assados, deve-seevitar a chamada "carne mal passada", pois é necessário que o

moedas e bancos; agricultura nado-. cnlor atinja as partes internas do pedaço utilizado,nal. seu desenvolvimento preferen- Agora, uma advertência (evidentemente não se destina àsciai. cm proveito dos gêneros ali-1 „*". „„„„ „„„ínri„o „ mPsnin nrnfessor^: "Para oue essas

O conflito existente entre o go-vernador de São Paulo e a CâmaraMunicipal daquela capital, em vir-tude da promulgação da lei n. 1.720.da 3 de novembro corrente, que lheconcedeu autonomia, vai, agora, serdecidido pelo Poder Judiciário, Co-mo se sabe, o governador Lucas Gar-cez resolveu manter o prefeito no-meado até que seja eleito o futurogovernante da capital paulista.

Criado o Impasse, a Câmara Mu-nicipal rompeu relações com o go-vérno do Estado, pois achava que,após a concessão de autonomia, ca-bla ao seu presidente assumir asfunções de prefeito,

O governador, porém, achou quedevia seguir a orientação que lhefira Indicada pelos pareceres.ernltlidos síbre o assunto.

A ílm de dirimir a controvérsia,decidiu a Câmara Municipal autorl-zar o aeu presidenta a usar do todosoi meios necessário» para provocare obter o pronunciamento do Po-der Judiciário sobre a legalidade da

.permanência, na vigência dà lei n.°1.720, de 3 de novembro de 1952, deprefeito nomeado, até a- posse doeleito pelo sufrágio direto. '•.

PERANTE O SUPREMO TRIBUNAL

..Um» vez aprovada essa Rasoluçlo,a Câmara Municipal, por Intermédiode seus advogados, srs. BeneditoCosta Neto e Jalmé Leonel, deu en-trada ontem, no Supremoj Trlbu-nal Federal, a uma representação aoprocurador geral da Hepúbllcn, nosentido do mesmo submeter ao Jul-gamento daquela Corte a questão doconflito existente entre o governa-dor e a C&mara Municipal, a fim desaber se o prefeito nomeado podecontinuar no exercício de suaa fun-çõe» depois da vigência da lei queconcedeu a autonomia áquíle mu-nlclplo.

Fundamentando a representação,

CAPITAIS EUROPEUS, A COTAÇÃO DO CRUZEIROE 0 NOSSO CINEMA EM VENEZA

Regressaram pelo "Giulio Cesare" um deputado, umgeneral e um diretor de filmes

proveito dos gên

»™te^d ™bíii?r'S^rodSS,',":

Providência!surtam Vteitc; iamtón^ prtósó": a) que os írigo-

rSercadort£r em «êrat ríílcos iniciem o processo de descongelação antes da remessa ao3»- A politi ia trlbu iria: neces- lendál; b) que «da adotado .um ^^J^P^tOa ^

°Ssldade da elaboração de normas ge-I quartos congelados., de maneira que cheguem, no mais curto es»

I rals de Direito Financeiro e de um caço de tempo possível, aos açougues; c) que, nos estabelecimen-Código de Direito Tributário; anis-: tos rdalhistas, os auartos congelados sejam submetidos as manl-tia das multas fiscais; reforma -tia I pulações estritamente necessijias para os cortes.lei do selo, aumento de impostos da , ., . ...competência tributária federal (pro- do os interesses da classe, preten- Inclusive de ordem financeira aos

5ãl de 195")- ^e, ao mesmo tempo, melhorar o que a ela se eniregam. A Assoc.açaomercado de pcl:;es do Distrito Fe-1 Trolieslonal do Comércio Varejista

afirmam aqueles advogados que peloart. 8.» da Constituição Federal éo Supremo Tribunal Federal o únicoórgão judiciário competente para dl-rlmlr a controvérsia, conforme, aliás,Já reconheceu o mesmo SupremoTribunal, em acórdão publicado ao"Diário da. Justiça" de 3 do correu-te mês, apreciando caso IdênUco.

Esperam os advogados que a quês-tão seja resolvida com urgência.pois, com o impasse criado, estãovirtualmente parallzados todos osatos que dizem respeito â vida domunicípio, Inclusive a promulgaçãoda lei orçamentária.

COM O PROCURADOR DAREPÚBLICA

O sr. Plínio Travassos,- procuradorgeral da República recebeu ontem,a fim da encaminhar ao SupremoTribunal Federal a representaçãoque envolve a questão da Prefeltu-ra de SSo Paulo suscitada cm vir-tude de desinteligência entre ogovernador do Estado e a CâmaraMunicipal. Dentro de breves dias,o procurador encaminhará a repre-sentação ao presidente do S.T.F.,

parn ser dado relator an Mto '.".aserá apreciado cm sessão plena

VAI PEDIR LICENÇA O PRIVEITO

São Paulo, 10 (Asp.! — Falandonos jornalistas credenciado*) no teugabinete, o prefeito Armando de .Ar-ruda Pereira declarou que íe a Câ-mara Municipal impeli., mandedode segurança para provocar a ma-nlfestncTio do judiciário sobre a 1*-galldadè de pormnnfnri.i dn prcfel-to(.nomeado, apófi.a concessão iu-toiiomla do município, solicitará 11-cença como'desejo do governadorLucas Nogueira Garcez, para í.-.clll-tar os entendimentos. Adiantouprefeito, entretanto, que se vier aser ajuizada uma ação de; rato-ria por parte da edllldarte, (le con»tlnuará rio cargo, como sempre, co»mo representante 'do governador,

Declarou mais, que de fato estãocortadas as relações entre * CâmaraMunicipal e a Prefeitura. Apesardisso, a Câmara lhe enviou um ve»dido de abertura de crédito de 3milho cs de. cruzeiros para pagamen»to de suas despesas, não tomandotle conhecimento do pedido,

SR. GETÚLIO VARGASapoiará qualquer decisão'Mo sr. Lucas GarcezO sr. Getúlio Vargas assentou com [PREPARATIVOS PARA A ELEIÇÃO

o governador Lucas Garcez que dará | são Paulo, 10 (Asp.) — Espera-seseu apoio a qualquer1 decisão do che-I rn,,, durante esta semana deliberefe do Executivo paulista em rela-ção & Prefeitura de São Paulo.

Jeto dc lei n4a — O presLígio das atividades i deral, assegurando abundância e va-

econômicas como Imperativo da Jttual s:tua;áo do pais; a participa-v-ão dos enipi-3aaüv.s nus lucros das', _empresas, com o exame dos projetos I O sr. Paulo Morale discorreude leis da Câmara tios Deputados ( bre as modalidades de pesca usa-

! riedade de pescado, aos menoresi preços, à população".

i Conclui na 6.» pagina)

TAPEÇARIAS MODERNAS FRANCESAS( Apenas até o próximo domingo, dia 16 do corrente,

permanecerá em exposição no Museu de Arte Moderna doRio, Rua da Imprensa, 16-A, as magníficas tapeçarias mo-dernas francesas de Pkasso, Rouault, Lurcat, Le Corbusier,Miro, Coutaud, Dany e SaintSaens.

n Tribunal Regional Eleitoral sobreo fixação da data em que será rea-lizada a eleição dc prefeito desta ca»pitai.

So então serão intensificados ostrabalhos de entendimentos que seprocessam para a indicação do can-dldato a ser eleito pelo povo pau-lista.NAO SE PRONUNCIOU A U D N

São Paulo, 10 (Asp.) — O depu-tado Abreu Sodré, falando à lm-prensa, desmentiu noticias, veicula-das em alguns Jornais, segundo asquais a UDN havia se pronunciadofavoravelmente â Indicação do sr.Nilo Amaral, secretario da Vlação,como candidato de pacificação àPrefeitura de São Paulo, Acrescen»tou o parlamentar: "Os rumores ca-rècem de fundamento. Caberá â dl-reção do partido a última palavra arespeito."

Os deputados Adroaldo Mesquitada Ccata c Castilho Cabral, que Inte-grarim delegação brasileira dedo:;e mcmüros á Confederaç&o Inte»pcrlameutar em Berna, regressaramao nio, anteontem, pelo "Qlullo Ce-:iarc". Ao aludido certame compare-ecram mais de 700 representantesde 38 nações o nele foram dlscu-tldon alguns temas de relevo, comoos limites para a soberania do Es-tado, a colaboração Internacionaldos Parlamentos, os controles orça-mentárlos pelo Parlamento e a cria-¦;&o de um Parlamento mundial.

Depois da Conferência, o deputa-do Adroaldo Costa dlrlglu-se ao Orl-ente Próximo, visitando os' paisesárabes c Jerusalém; o deputado Cas-tllho Cabral estendeu sua viagema vário,} países europeus, para rea-Uzar óhcèryáçôes de caráter pessoal,retornando Juntos, agora.

O representante pesseplsta de SSoPaulo, dando euae Impressões á re-poreagem, afirmou que volta cadavez. mais convencido da necessidadede adotarmos um regime de llber-dade de câmbio, pois só assim tere-mos clunce de atrair numerosos ca-pitais europeus, que encaram comboa vontade a possibilidade dc virpara o nosso pais, mas sob certasçòüdtçõas,

Por u .trò lado, o projeto do càm-blo livro, com um mínimo c!e rea-trlçòe; pois-.vcls, viria corrigir situa-yôes liijUiLaa com que nos defronta-mos. no panorama Interno, como ocaso dos nosso3 produtores de café,que virtualmente so recebem meta-

.de do preço por que realmente ven-dem seis produtos. E. também, comtal medida, seria resolvido o broble-ma dos gravoEOs, que cada vez maisasfixiam a economia brasileira. No-tou o deputado Castilho Cabral nes-ta víágcin que a nossa moeda estámesmo desvabrtsada no estrangeiro,lvej umi cotação fictícia. Apesari.o-v.v. clrcunctãncla. não chega a ed-mítlr a hipótese da dçaValorlzaçfiopura, c tlmpíes. porque Isso viriaciuit-ár íi na seria perturbação navlUa do paii. Inclusive aumentandoo custo <ic -.Ida. Mas éste ê uni p"ro-blemã que o governo nao deve con-tlnua.r Ignorando. Sftbre a Europa,disse 4ue os povos de lá estáo eetornando cada ve/, mais lndlvidua-listai preocupados exclusivamenteem viver. Até mesmo o naclonalis-mo, que era apanágio de alguns dê-les, está cedendo & esta nova con-cepçáo de vida. Outra coisa evidenteno Velho Mundo é a crescente ani-mosldade contra os americanos, em-bora tieja a custa do auxilio pres-tado por jísse grande pais que todas |as nações européias conseguiram se irecuperar economicamente. Falando ja propósito da Imigração, declarou- iae partidário de '.mia política* de i

portas abertas, pois tanto o Brasilprecisa de braços para a lavoura ea Indústria como a Europa precisaurgentemente de colocar seus exce-dentes demográficos. Neste parti-cular, acha que a Argentina vemagindo multo mais Inteligentementedo que nds, hd multo tempo.

REFINARIAS 2 VU DIRETORDE CINEMA

Numerosos passageiros trouxe o"Qlullo Cesare" para o Rio, entreos quais pudemos destacar ainda ogeneral Raimundo Sampaio e o Jo-vem cineasta patrício BartolomeuFontes ds Andrade.

O general Raimundo Sampaio,atualmente reformado, fora em via-gem de recreio e aproveitou paraobservar a solução dada pelos dlver-sos países ao problema do petró-leo.

Revelou que íôra Informado peloencarregado de receber o materialpara Cubatao que, ata o fim docorrente ano, estarão no Brasil 90%das instalações da respectiva refl-narla, construída na França, E gru-pos franceses estão Interessados emfornecer mala duas outras refinariasda mesma capacidade da de Cuba-

i tão.O cineasta Pontes de Andrade té»

um curso de direção no Instituto de. Altos Estudos Cinematográficos dei Paris, onde passou por estágios em

tâdas as atividades diretamente re-laclonadas com a produção cinema-tograflea, como sejam efeltoa deluz, "decor", cimera, eto., eurtoéste de dois anos de duração. De-pois, visitou outros centros adlan-tados do cinema da Europa, estu»dando a organização clnematografl-ca, a legislação, os sindicatos. Ago-ra, vem disposto t, prestar sua co-laboração, nesta nora fase do clne-ma brasileiro, desejando funcionarcomo assistente de qualquer de nos-sos diretores, a fim de melhor co- 'nlieeér o ambiente, multo modlfl-1cado.de 1M0, quando partiu. Esteve |cm Veneza e disse que, como brasl-lelro, ficou envergonhado com o fll-me que mandaram para representarnosso pais naquele festival Interna»cional de cinema, "Arelão" tirou oúltimo lugar e tlca multoa furosabaixo do filme qua tirou o pénúl-tlmo lugar', E' estranhivel que nãotenha havido uma seleção prévia,antes de Inscrever-se uma películadaquela qualidade num certame ln-ternaclonal de tanta significação,

CICLISTAS EUROPEUS .

Em trânsito para Buenos Aires,or.dé vão participar de uma com-petição no velódromo da capitalportenha, seguiram pelo "Qlullo Cs-

sare" três ciclistas Italianos e úols .franceses, todo» eles ases do cate- Igorla, com numerosai vitória* om |diferentes provas. ,

|CHEGOU O CORPO DO CÔNSUL

EM CAPETOWN

Polo navio "Boissevaln", que che-gou ontem ao Rio, viajou a sra.Leonor Pinheiro de Vasconcelos,viúva do cônsul-geral do Brasil emCapetown, sr. Henrique Pinheiro deVasconcelos, acompanhando o cor-po embálsamado dè seu falecido ma-rido.

O cónuul Henrique de Vasconce-los morreu vitima de um colapso,a 14 de outubro último. Recorda-se,a propósito, que seu nome foi inclui»do entre os candidatos ao PrêmioNobel da Paiv deste ano, pelas suasnumerosas obras, escritas em fran-cês e inglês e nas quais defendia aidéia de um organismo para regularas relações entre as diversas na»çftes. O diplomata «tinto em tam-bém autoridade em Direito Interna»cional."- ARTISTA8-NO-"ANDREÀ-C"

No vapor "Andréa C", entrado on-tem de Gênova, chegaram o maestroCario Lechl. que vem dirigir algunsconcertos da Orqurstra SinfônicaBrasileira, e, o casal Ilha e Fernan-do Herrmmar., pianista e violinista,respectivamente, que eo achava em"tournée" pela Europa

do Senado FederalEssas comissões, ainda ontem, es-

colheram os respectivos presidentese relatores, entrando logo em fun-clonamento.

FUNDADA UMA ASSOCIAÇÃODE PESCADO

Foi fundada, ontem, a Associação

t as entro nós, afirmando que nâomais atendem às necessidades deconsumo. Frlso-J qtie os consumi-dores só encontram para o seu abas-tecimerito produto de segunda qua-lidade, o que se deve ao tabelamen-to empírico fixado cm 1940 pelaantiga Comissão Federal dc Peixe.Seu ponto dc vista: "Os pei.-tcs de

rràstõo proporcionam ao comércioPrjiísslonal do Comércio Varejista' lucros compensador;»; n-.a» Isto nãode Pescado do Rio Ue Janeiro, le.i- •'¦ suficiente, por.iur.nto os varejls-cio sido eleita e emposrtda a primei-! tas de pescado desejam oferecer aora diretoria, assim consumida: Pau-! público mercadoria de boa (jiíaUda-lo Ferreira dc Morais, presidente; ; rio. Ha ocasiões em que os peixesManoel Alves Bezerra diretor-se- ¦ de segunda são vendidos a preçoscretárlo; Delflno Clttadino! diretor- excepcionalmente Inferior»; aos ta-tesoureiro: Mario Vattl, Francisco helados, pu.- vezes ate a dois cru-Mandarino c José Greco, membros zeiros o quito, quando a tabela de-do conselho fiscal. Houve, na sole- termina 0 cruzeiros. Urge que inten-nidade, debates eôbre as finalidades, siflquemos a pesca a linha, que éda nova entidade, que, "defenden-1 mais -perigosa e que 1,-npãe riscos,

A REJEIÇÃO DA EMENDA PARLAMENTARISTAVarecer do sr. Afonso Arinos na Comissão Especial da Câmara

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WÊmWÈÊA BÉIlaak::fWiML:-'M..: a ¦-xê;f, íi^t¦ ::T

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Conforme noticiamos, o sr. Afon-so Arinos, relator da Comissão Es-peclol da Câmara, encarregada dedar parecer sóbre a emenda constt-tucional que Introduz o parlanicn-tarlsmo no Brasil, apresentou seuparecer contrá.-lo ã iniciativa, tal co-mo o fizera em 1949, quando da pri-meira tentativa formulada pelo sr.Raul Pllla. Agora, porém, é dife-'rente a situação, porque a Comissãose pronunciou em favor da mudan-ça, embora com restrições ao slate-ma adequado às nossas condiçõessociais e que foi motivo de dlver-gênclas entre os srs. Raul Pllla, Cas-tllho Cabral e Fernando Ferrari.

O sr. Afonso Arinos elaborou umlongo trabalho, dividido em oito co-pltulos. No primeiro, intitulado "De-ver contra o desencanto", tlwlaroque "entre 1949 e 1952, a situaçãonacional, por motivos que não, vem

direto do povo. Segundo a sugestão a emenda atribui ao Senado um pa- pel desconhecido em qualquer regi-me parlamentar vigente,, e contra-dltórlo' com oi princípios, quer doblcamerallsmo, quer do próprio par-làmentarlsmo; 4.») a emenda nãoleva em conta a função primordialdos partidos, no regime parlamen-tar, nem a situação verdadeira dospatldos brasileiros: 5.°) a emendase mantém no quadro das concep-çfies clássicas do Direito Constttu-cional, sem atender às transforma-

da emenda, o Conselho de Mlnlstros é responsável perante a Cama-ra; somente esta e dissolvida pelopreside:^to, mas o decreto de disso-lução, para ser executado, deve ser,em certos casos, aceito paio Sena-do. "Cota situação singular, direimesmo anômala dentro do sistema,não se justifica de forma nenhumae poderá determinar graves conse-qiléiicias."

Finalmente, o último capitulo é1 destinado a "Considerações finais",

subdividido em análises suicintasdos "Regimes e partidos políticos"e "Forma e conteúdo dos governos".São as seguintes as conclusões dotrabalho: "l.o) A emenda 4-B de1932 excede os limites naturais douoder de emendar. Seria necessárioum projeto completo de Constitui-ção.para se atingir aos seus propó-sitos; 2.°) a emendo estabelece uma pêlo analisar, sendo, entretanto, o i °' .' " ' .",.„,,, .AmZ „„ii i ju- ,..¦—..-. .,i„,i„i« I governo fraco quanto ao poder poprincipal deles o fracasso admlnis- ?„,_•_ -. ¦ ¦£-. -iv- -.¦,. „„„,

Chegou o marquês de ReadingO subsecretário britânico do Exterior concederá hoje

uma entrevista à imprensa

Anuncia d UDN um relatóriodas anormalidades ocorridas

no pleito do interior mineiroBelo Horltontç,_l0 'Da- sucursal!

— Entra em-rseus últimos dias afase de apuração das eleições no;interior mineiro. As noticias queaqui chegam revelam, apenas, co- jmemorações de vitórias ou protes-tos dos quo se julgam prejudicados.

se saber qua'. o dia da posse doscandidatos vitoriosos. Argumentamos observadores que há um conflitodos textos legais que dispõem sóbreo assunto. Manda um texto, porexemplo, que as eleições ae reali-zem 120 dias antes do término do

O sistema nervoso central da i^olí- mandato do cidadão que se encon-tlcâ nos últimos dios tem sido ogabinete do presidente do TribunalRegional Eleitoral, desembargadorMenezes Pilho, que, a todo insta..-te, rec Ano dos juí/^s do interiorinformações sobrei o dcsen.-olar dopleito. Praticamente decidido o piei-to, coni ampla vantagem do PSDBâbfe os demais par-.idos, procura-

trai* no exercício do cargo, en-quanto a Constituição prescreve oin-aío de 30 dias depois da dlplo-máçílo para que o cidadSo se em-poss» no cargo para o qual foi elel-to. A tase aceita nos meios jurl-dlcos c políticos é que a posse dos' , (Conclui na 8.» pitln»)

"jj"

íi» si:

C:i2gou, ontem, por na-aêrea, omarquês de Ilcadiiig, sub-secretirloparlamentar da Qrã-Bretanha paraos Negócios Estrangeiros. O marquêsde Eeading e sua comitiva, com-posta dos sre. J. Barclay e P.V.W.O' Xlegan, desembarcaram às 13,35horas, no Aeroporto do Galeão, sen-do recebidos pelo embaixador Lei»tão da Cunha, secretárto-geral doMinistério das Relações Exteriores,embaixador Muniu de Aragão, e pe-los srs. A.B.I,. Castelo Branco, A.O. Régls Bittencourt e Jorge deCarvalho e Silva, do Itamarati,

O diplomata britânico recebeu fe-licitações e votos de boaa vindas dasautoridades brasileiras presentes aoAeroporto, do embaixador do seupais, Slr aeofrey Thompson, do sr,L. Pjman, conselheiro da embal-xada, capitão C. Ranald, adido ha.vai e dos srs, D. OUbbom e F.A.Wlsc, da Secretaria de Informaçõesúo Ministério do Exterior da Grl-Bretanha.

Ontem mesmo, o marquês de Rea-dlng visitou o ministro interino dasRelações Exteriores, com quem man-teve longa palestra no Itamarati.

O PROGRAMA

Hoje, o sub-secretirlo de EstadoBritânico concederá uma entrevistaà Imprensa na A.B.I. pela manhã,,àa 10 horas a is 19 horaa será rece-bldo paio presidente da República.

Amanha, quarta-feira, ser-lhe-ioferecido um almoço no Itamaratie à tarde visitará a Cultura Inglesa,a Câmara dos Deputados e o Sena-do. As 18 horas, oferecerá, uma re-cepçáo na embaixada de seu pais.

Em seu último dia no Rio, o mar-quês de Reading participará de umareunião na C&mara de ComércioBritânica, seguida de almoço, e ofe-recerà um Jantar na embaixada bri-tônica.

Seita-felra, partirá pan. Monte»vldéu emavlto da BOAO». ,'JMttfc«vi»»»iiiii ns—<r™^

COMUNICADO DA EMBAIXADABRITÂNICA

A embaixada britânica comunica;"Lord Reading nao vem ao Brasil

em mlsslo comercial. Vem em mis-

s:\o de boa-rontide para conhecer oponto de vista dos brasileiros e dacomunidade britânica local sobre os

problemas «tuals de Interesse co-mum",

A agitação na política do Amazonas ¦ ' H«T

NÀO FOI ACEITA A RENUNCIAdo deputado Artur Virgílio

' Manaus, 10 (Asp.) — Reuni-,do no Palácio Rio Negro, sob apresidência do governador Al-varo Maia, o diretório do P.S.D.não aceitou a renúncia solicita-da pelo seu membro AlfredoMarques da Silveira, atual pre-sidente da Assembléia Legisla-tiva do Estado..Contudo, aceitouos pedidos de desligamento dopartido formulados pelos depu-tados Artur Virgílio Filho eJoão Veiga, que assim procede-ram, conforme noticiamos,' pornão concordarem com a recon-dução do sr. Amadeu Botelho àProcuradoria Geral do Estado. Odeputado Artur Virgílio, junta-mente com o pedido de desliga-mento dM hostes pessedistas,encaminliuu um ofício colocandoo mandato de deputado nasmãos do partido, frisando: "Soude opinião que da minha parte,se me deve o partido serviços'qüe a ninguém é lícito desço-nhecer, por outro lhe devo a le-genda, sem a qual não estariana Assembléia Legislativa, em-

bora não condene, por nSohavermotivo paj-a incrlnünação, ospolíticos que assim não . pen-sam." «

O diretório não aceitou á re-nüncia ao mandato, apenas de-ferindo o seu pedido de desli-gsmento, tendo o governadorÁlvaro Mala, presidente do di-retúrio, afirmado na ocasião:"Não há nenhuma lei que obri-gue o deputado a renunciar aoseu mandato ao se transferir pa-ra outra agremiação, pois omandato conferido a um cida-dão constitui seu patrimônio po-lítico."

PERDERA OS AMIGOS

Manaus, 10 (Asp.) — Aflr-ma-se que õs amigos do minis-tro Cunha Melo o abandonarãonó caso de ingressar o mesmonas hostes do P.T.B., atendendoao convite que lhe foi formuladopelo deputado Plínio Coelho,conforme divulgou O Jornal, ba-aeado em informações, eftviádasdasua sucursal no Hio. ,1

~*

principaltrativo do atual govêmo, agravou-se consideravelmente." Cita as nu-nierosas tarefas que nos aguardam,em conseqüência da vertiginosa cri-se de crescimento do pala, termlnan-do por assim se referir ds tentnti-vas dos parlamentaristas: "São mo-dos de ver que respeito,, mas queviolentara, ou melhor, estupram arealidade. Qualquer sistema demo-crátteo de governo — e ai estêo osEstados Unidos e a Inglaterra —será apto a resolver os problemasdo i>ovo. desde que funcione. A quês-tfio ae limita, então, a dizer que opresidencialismo nio é capaz defuncionar no Brasil, enquanto oparlamentarismo o será. Porém, aesta conclusão, a História respon-dera: e aos gritos."

No segundo capitulo, trata dos "11-mltes naturais do poder de emen-dar", dizendo: "Creio nao incidirem erro ao afirmar que nunca, nahistória constitucional de qualquerpais do mundo moderno, se concre-tfzou uma troca de regimes Jurldl-cos de governo por meio de emendasacrescentadas a um texto Já existen-te." Explica que o poder de emen-dar nSo tem apenas o limite legalestabelecida pelos parágrafos 5.° c 6°do artigo 217 da Constituição, masesbarra também na técnica de ela-boraçSo constitucional, que "não en-contra precedente Idôneo para aaventura que agora se «nsala e, dl-gamoa logo, no próprio bom-senso."

No capitulo "Autonomia munlcl-pai", analisa o artigo 2.« da emen-da, que manda sejam eleitos os pre-feitos pelas Câmaras Municipais, de-monstrando que a miséria em quevivem os nossos municípios nSó per-mito o retrocesso de se favorecerem

. as lutas partidárias locais, Mali con-venlente é ainda o presidenclalls-mo brasileiro, que "vai procurandofazer do nosso município o que êledeve ser: uma autarquia territorialadministrativa,' tutelada, na medidado possível, pelas leis do Estado."

Nos capítulos 4, 6 e 8, o cr, Afon-so Arinos estuda a questão da "Se-parado de poderes", "Convocaçãode suplentes" e "Composição doMinistério", dizendo, quanto ao úl-tlmo, que a modificação propostatornaria o governo aqui mais fraco,pois não precisaria de contar coma maioria absoluta, e ii ' i dúradou-ro, pois o processo da sua queda éintencionalmente dificultado. "Oprovável, portanto, seria uma suces-são de Ministérios vacilantes, semmaioria efetiva, transacionandoconstantemente para guardar o po-der, e tó o cedendo em último caso,e assim mesmo não o passando Aoposição, porém sempre a outro.gru-po saldo do seio da mesma maio-ria. E' o que se dá em França e éo que teríamos, se fosse aprovada aemenda".

Sôbre o "Papel do Senado", nocapitulo 7, estuda o funcionamentodo mecanismo da dissolução do Par-lamento cm todos os países, con-clulndo que a medida só atinge aoSenado ou Câmara Alta.quando selhe dão funçSes legislativas defini»

lltlco, mas, paradoxalmente, multodifícil de ser decalogado. Estabelece,pois, a instabilidade vitalícia; 3.°)

çBes modernas desta disciplina, noque toca A perda de Importância dacaracterização dos regimes".

Por todas as razoes acima, o ar.Afonso Arinos opinou pela rejeiçãoda emenda, considerando o votoatual como complemento do queofereceu em 1949 e do qual é tose-parável.

Conforme noticiamos, a matérianão chegou a ser votada porque osr. Haul Pllla pediu vista do rela-tório.

A questão do acordo de assistên-cia militar com os Estados Unidos0 ministro João Neves da Fontoura responde

de Washington às declarações do generalEstillac Leal

UM CONTO DO VIGÁRIO"ELEITORAL

Belo Horizonte, 10 — (Da sucur-sali — Nota pitoresca do últimopleito municipal veio revelar o ver-dadelro "conto do vigário" de quefoi vitima o sr. Sebastião Bonito,dc Santa Vitória, município trian-gullno da fronteira de Minas.

O sr. Sebastião Bonito era can-dldato da UDN ao cargo de pref ei-to de Santa Vitória. Mas os pesse-distas começaram a convencê-lo deque, sendo o seu mandato de ape-nas dois anos, precisaria, para ad-ministrar, do apoio do governo, queé do PSD. O sr. Sebastião Bonito,vencido pala argumentação, passoupara o partido do sr. Valadares.

Certo da vitória, pois acreditavacontar com o apoio da UDNe ago-ra também com o do PSD, o sr.Sebastião Bonito apostou cem milcruzeiros contra dez mil em suaeleição'. A UDN,_ porém, sem lhedar conhecimento, resolveu apoiaro candidato do PTB-PSP.

A abertura das urnas velo trazeramarga decepção para o sr. Sebas-tlão Bonito, pola o seu contendor,Eudoxio Cândido Severlno, que Dãotinha antes nenhuma ¦ possibilidadede eleger-se, saiu vitorioso peladiferença de 107 votos. E assim fl»caram perdidas para o desiludidocandidato as elelçGes, além dos cemmll cruzeiros...

Nora York, 10 . (A.N.) —Ouvido esta tarde, na própriasala da Comissão Política dasNações Unidas, acerca das de-clarações do general EstillacLeal sôbre o Acordo MilitarBrasil-Estados Unidos, o minis-tro João Neves da Fontoura dis-se o seguinte:.

— "As declarações do generalEstillac Leal não me surpreen-deram. Apenas atestam maisuma vez a diferença que há en-tre o ministro Estillac e o gene-rai Estillac. O ministro Estillacrecebeu o texto antecipadamentedas mãos do general Bina Ma-chado. Não só nada opôs comofoi ao Itamarati e lá assistiu,solidário, à cerimônia da suaassinatura. Mas há mais:sessão do Conselho de Scgurança Nacional, realizada na véspe-ra do Natal, o ministro Estillacnão levantou qualquer objeçãonem à deliberação de se firmaro-Acordo nem à venda.dos mi-nerais estratégicos. O presiden-te Vargas consultou todos ospresentes, e todos aprovaram adecisão. Depois que deixou apasta, S. Exa. ficou contra. Oque-S. Exa. queria não era umAcordo Neves ou Camboim, masum' Acordo Estillac, ¦ com oaplauso certamente da Revista

do Clube Militar, de triste me-rhórià. Esta è — concluiu o sr.João Neves da Fontoura — aminha resposta".

0 FIM DA PAZ

A GAMADA HOMENAGEIAo presidente de IsraeInformações pedidas ao Itamarati sôbre a reti

rada do ministro Hugo GouthierCúm a morte do presidente de Is-

rael, a Câmara suspendeu seus tra-balhos, seguindo um preceito es-tiibelectdo no regimento Interno. E'a forma por que aquela casa doCongresso manifesta luto e prestahomenagem a chefes de Estado. Orequerimento que provocou a Inter-rupção da sessão foi de autoria dacomissão de Diplomacia e pediaainda que a Câmara se fizesse re-presentar nas cerimônias fúnebresque se realizarem nesta cidade, emmemória do dr. Chalm Welssman.Votado, depois de breves discursosde pêsames dos srs. Gama Filho, Sa-lo Brand, Vasconcelos Costa e Fio-res da Cunha, que salientaram sero presidente de Israel, além de es-tadlsta, um grande cientista de nos-sa época, o presidente nomeou acomissão solicitada que

"ficou cons-

titulda dos srs.. Lima Cavalcanti,Saio Brand, Gama Filho, Vascon»

dia e busca suas orlgena noiufr*gioI«elos-.Costa • Eurlco Bütt«m**LÉ-W *m im — m\mam mmm i tintai i mama*mm^mm?-**amm-^-Mmm i Mi ^mmmmà+**mmaavmaa^^^m*.

MENSAGEM E PEDIDO DEINFORMAÇÕES

A Mesa comunicou o recebimentode várias mensagens do executivo,pedindo abertura de créditos espe-ciais. Entre elas, quase todas deImportância apenas relativa, assi-nala-se a que fala em gratificaçãoaos servidores de assistência socialda Divisão do Pessoal do Departa-mento de Administração do Mlnis-tério da Viação, que operam comraios X e substâncias radioativas.O seu trabalho é próximo às fontesde Irradiação e, por Isso, altamen-te perigoso.

Foi apresentado, ainda, requer!-mento de Informações, com enderô-ço ao Itamarati, para saber o mo-tivo da transferência para a Secre-tarla de Estado do ministro HugoGouthier, a Instâncias do governo'tojaótMAt.iS*'-

E' curioso observar que, emboramal nos lembremos do dia em quaterminou, na Europa,. a segundaguerra mundial (7 de maio de 1945)ou do dia em que terminou comple-tamente, com a rendição do Japãotambém (2 de setembro de 1945),nos venha à mente, sem o menoresforço, que hoje, 11 de novembro,t o Dia do Armistício. Assim tam-bém, "grande" guerra ficou sendo'Ja aquela, de 1914-11)18. A mais recen-te, de 1930-45. ficou, hierárquica» 'mente, em posição Inferior. Seuadjetivo é apenas "segunda" guer-ra. mundial. A segunda guerramundial nfio produziu nem mesmouni novo feriado. Houve uma ten-déncia aglutinantc de mortos e da»tas: a comemoração do Armistíciocontinua sendó~~o lt de novembro,para ambas as guerras.

Por tudo isto vê-se que nSo tt»nhamos assim tanta razão de Ira»nlzar aqueles que, na Grã-Bretanhaé na França, em 1914, chamaram aoconflito de então "guerra para aca-bar com as guerras". De certa íor->ma aquela guerra acabou com asguerras tal como as conhecíamosaté então. Os franceses chamamhoje aos anos de 1918 a 1939 períodode "1'entro deux guerres" e todo omundo chama o \ período atual de"guerra fria". Ninguém ousa dizerquanto tempo durará ainda o atualperíodo e, quando se imagina o ini-cio de uma verdadeira "guerraquente", também não se calcula quetempo levaremos a dar tiros.

A situação ficou tfio mais Incertae tão mais. sinistra que, apesar dohorror que foi, em 1914-18, a Imundaguerra de trincheiras, a grandeguerra já tem um vago ar bucólicoe poético para nós, com os france-ses a cantarem a Modelou, os Inglesesa marcharem ao som de Tlpperary,os americanos a desembarcaremcom o Ouer Tliere nos lábios.

A segunda guerra mundial, me-nos cruel, talvez, para ps soldados,entrou pelas retaguardas, destruiulares, estourou ho melo dc praças,no coração das capitais, acabou porensombrar com os cogumelos da fu-maça atômica duas cidades nipónl-cas — e desembocou nesta guerrl-nha úmida e fria.

O 7 de maio c o 2 de setembronada significam, mas o 11 de no-vembro tcm uma auslera graça,uma gravo tristeza. Marca o íim daera feliz cm que as "guerras" eramnorrorus temporários c a paz eraa condição normal da vida. A guer-ra de 1914 não íola guerra de aca-bar com as guerras — mas acabou

, eom a paz, ^..lt.-"- ' " "¦ 'w,_

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M PAULO PILHO'

Redação e Oíicinas — Av. Gomes Freire, 471 (ant. 81 83)Correio da Manliei

HEDATOR-CHEFECOSTA REGO I !* 2» CADERNO — RIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 11 ÜE NOVÈMBKO DE J!)5:>

Aüinmisrrayai

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IHií:,;.A'A7'"A'V.AAAAr 7A.\rINAUGURA-SE U CAMPEONATO SUL-AMERICANO OE TÊNIS

^ Famosos tenistas internacionais no certame que hoje se inicia

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Fixadas as datas para a próxima "Copa do Mundo'

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Notas e comentários

INÚTIL, A LIÇÃO DO MARACANÃWiHwMejqutíi

Foi muito di/ictt naquele junho de 1950, batizar oMaracanã. Certas figuras ilustres, que antes lhe assai-taram a paternidade, voltaram com ares de padrinhos.E não havia ninpuém que os convencesse que chamarestádio de Derby Club, seria além de um contrassenso,uma asneira. E apesar do exemplo dos paulista que lan-çaram o "brasileiríssimo" Pacaembu, continuaram noarrewesado Derby Ciub. Insistiram numa palavra inale-sa, presa a assuntos hípicos. Não ouviram as nossas pon-derações, mas finalmente cederam às imposições dopouo, que jamais pensou em outro nome para o Mara-cana. Â explicação para o Derby Club, até hoje pro-curamos, porque o mal continua, agora com a maniadas "Copas". A instituição da "Copa Rio Branco" pen-namos nós, foi em homenagem aos uruguaios. A "CopaRoca" em homenagem aos aroentinos. Entretanto, ins-íituimos um certame de campeões mundiais e lá veionovamente a tal "Copa". Aflora a "Copa Rio". Falamosem. outro campeonato internacional e não se sabe por-que surgiu nos oabeçalhos dos jornais, a "Copa das Na-ções". E como se não bastasse tanto cabotinismo saiuagora a última e mais recente edição da "copa". Tal-vez ainda maia revoltante, pois se trata de um certameexclusivamente brasileiro. Com clubes do Brasil, numaregião onde o espirito de brasilidade sempre foi exal-tado. Ainda assim as colunas esportivas conseguiramêste aleijão: á "Copa Norte". Era tanto o disparate, quechegamos a pensar qúe o aludido torneio havia sido ins-tituido como propaganda da companhia d> Ônibus ator-mentadora da vida do carioca... Mas não era não. Eraa mania das "copas", irmã talvez da mania do"Derby".

E quando vemos os brasileiros esquecerem-se da pró-pria língua para prestigiar a dos vizinhos, temos umapalavra de agradecimentos aos amigos do Paraguai.

Deram-nos uma lição de vernáculo. -finalmente en-tre tanta» "copas" castelhana*, surgiu uma Taça, coma donita denominação de "Taça Osvaldo Cruz". Ali estáo que não soubemos fazer.

O protesto temos certeza seri Inútil. Continuarão ainstituir "Copas" os donos da linguagem futebolística.Mesmo depois da lição do Maracanã,

CITADO FLAVIO COSTAA rodada inaugural do returno vai dar trabalho ao Tri-

bunal de Justiça Desportiva.Segundo a reportagem conseguiu apurar, no jogo Canto do

Rio x Botafogo, foram citados na súmula os jogadores Florlano,do Botafogo e Walter, do clube local.

No prélio Madureira x Flamengo, o técnico Flávlo Costa foiacusado pelo juiz Carlos de Oliveira Monteiro de ter dado ins-trações aos jogadores rubronegros, no transcurso da partida. Doclube da Gávea há referências contra os jogadores Benitez, Adão-zinho e Esquerdinha, o primeiro por desrespeito; o segundo, jogobrusco e desrespeito e o último, desrespeito ao arbitro.

Do Madureira, Walter e Darci figuram no documento do juizpela prática de jogo violento e Rato, desrespeito.

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Martin Silveira, novo técnico e diretor do departamento de profissionais, recebe do senhorBrandão Filho às últimas recomendr.ções

Finalmente na tarde de hoje, sConfederação Brasileira de Despor-tos, cumprindo uma antiga pro-messe, promoverá a inauguraçãodo I Campeonato Sul-Amerlcano deTênis do Brasil, certame antecipa-damente fadado ao mais absolutosucesso, tendo em vista a grandequantidade de expoentes da raque-te que dele participarão, entre osquais o campeio mundial em qua-dras de terra batida, o represen-tanle do Egito Jaroslav Drobny: oex-campeüo americano Arthur La,r-sen e ceu compatriota BernardBartsen; q campeão belga PhilipWasher; os franceses Jean Boro-trá, Robert Adbsselan e NellyAdamson: as inglesas Susan Par-tridge e Helen Flecher; o campeão l boraargentino Enrique Moréa: os chi-:lenos Luiz Ayala _e._Carlos Senhue-za; o campeio peruano Jorge Mo-rales. -

Contra esses famosas astros éxl-blr-se-ão os mais credenciados te-ntstas nacionais, representando usmais adiantados centros esportivosdo pais. Assim, teremos de S. Pau-Io o pentacampcao brasileiro Ar-mando Vieira, o vice-campeüo Eu-gênio Saller, a campeã brasileiraCecy Carvalho e ainda Pedro Cul*marães, Alcides Procóplo, ArmandoFeria e Ivone Core; do Paraná, oscampefies estaduais Orlando Silvae Use Ribeiro; do Rio Grande do I cariocasSul, a ex-campeã brasileira Car-; rever omen Paz e ainda um grande nú-mero de cariocas.

Wmm BB**ffl85ttfíff ^^SSv-^Vnft-^amm\ mmmm\m\ mmm\^mma\\\vÜ0^K^^^^^S^n^Wf^^M^-.mm mm^mm mmm\£&tm\kfimifoA aJJSM^1

Míriam, Odaléia, Negri, Pedro Moacir e Pernambuco defenderam o Distrito Federal noúltimo Campeonato Brasileiro e hoje novamente, com outros companheiros, cumprirão a

mesma missãopartidas que deverão ser aponta-! Armando Vieira numa partida ln-1 As 17 horas — Cecy Carvalhodas como as mais Importantes. Já teressante contra José Torok. Isto (SP) x Use Ribeiro (Par) — Cfua-em cada elapn do fltua! ceriamê as j s6me.:te em relação nos prélios | dra central; Pepito Aguero (ÍJF1na rodada inaugural, a injclar-ceesta tarde ás 17 horas, muito cm-

sem a presença tíe Drobny,Washer e alguns outros, se podeobservar o quanto será renhida aluta pela posse dos cinco títulosque estarão em jogo, respectiva-mente Simples masculino c femi-nino e duplas masculinas, femlni-nas c mistas.

Assim ó que alam da estrc:a de

masculinos, pois, também entre as I Hugo Cross IDF) — Quadra 1; Mlmoças as atrações nao serão meriò-1 rlam-FIguelredo (DF) s Ivone Cores, inclusive pela estréia da cam-' ré (SP) — Quadra ¦!.pe3 francesa Nelly Adamson que jdefrontar-se-á com a carioca EvaBuckner. Outros encontros femlni-!nos que ceriamente despertarão In-térôsse; serão os travados entre Ce-1cy Carvalho e llsc Ribeiro, MíriamFigueiredo x Ivone Core e CarmenPaz x Inah Ferraz. | As 20 horas - Humbertu Cust;

As IR horas — Jorge Moral eaj IPeru) x Herbcrl Haupt 'DF' -I Quadra central; Carmen Paz <RGS'>

x Inah Ferraz (DFi -í Qúadrs l;Joaquim Rasgado 'DFt >. flui Rt*

{.beiro IDFi - Quadra •!.

Flob Fãlkenjburg 1DF1 —central; .Luiz C. AlmeidaAlcides |?rocV.|)'o »SP) .—

Arthur Larscn que enfrentará Ar-1 j 'DF) ^mando Feria; de Abdesselan que í O PROGRAMA INAUGURAL I Quadradará combate ao suíço Edgard Bu- |'DFi >chi num encontro por demais pro-! .\a noite de ontem, o Arbitro Ge* Quadra 1.metedor; de .Muréa que competirá j ral do Campeonato Sul-Amerlcano,! A*2' hs. - Ari Uirsen IEÈ.UU.Icom Ademar Faria; de Jorec Mora-i sr. Paulo da Silva Costa, confeccio-j x Armando Feria iSPi - Quadrales que terá Herbcrl Haupl comu nou u programa de Jogos que cons- central; Amando Vieira iSP) x Jo-adversário, terão os aficclonados | tituirão a rodada Inaugural do j sá Torok iDFi -- Quadra I; Lúcia

grande oportunidade dc; certame, o qual ficou assim orga-pantacampeão brasileiro . nlzado; iConcliii na :)" paslna i

CAMPEONATO SENSACIONAL

Verlflca-se assim que o presenteSul-Americano. pelas grandes atra-ções que deverá oferecer, ultra-passará facilmente em sensação to-dos quantos foram até agora dis-pulados em nossa Capital, somentepodendo ser comparado ás notáveis I Futebol que será levado a efeito cmexibições dos campefies proflsslo- j 1954, na" Suiça.nais Segura Cano, Cramer e Bob| Assim é que a C.B.D. acaba deRlggs, de tão saudosa memória. Se- j receber o regulamento do certamerá meemo muito difícil selecionar I Internacional.

As datas para a V Copa do MundoAs inscrições serão encerradas no dia 31 de janeiro do ano vindouro

A FIFA esta tomando providênciaspara o V Campeonato Mundial de

Segundo fot dado a conhecer à re-portagem, as Inscrições serio encer-radas no dia 31 de Janeiro de 1953.Ao pedido, deverá ser anexada a taxad} 500 francos suíços. Cada entl-dade participante enviará, Junta-mente com o pedido de tnscrlçáo,

Martim, o novo técnico:

0 Botafogo voltará ao padrão antigoALVINHO E JANSEN PARA

0 CORINTIANSO Corintians mostrou-se interes-

aado em contratar o mela Alvlnho,do Vasco, tendo para Isso solicitadoao club a da Sáo Januário que sepronunciasse aôbre aa condições emque concordaria aceder o atacante.

O clube da colina respondeu quepor menos de Crt 700.000,00 n&oabriria mio de seu defensor.

Quanto ao Jogador Jansen, o gre-mio cruzmaltlno concorda em ce-dê-lo por empréstimo i

IVAN TEM "PASSE" LIVREO América esqueceu de comunicar que se interessava pelarenovação do contrato do excelente médio, a expirar no dia

30 — 0 Vasco, uma hipótese tentadora

A equipe do Botafogo, não tem produzidoesta temporada, atuações de acordo com suastradições no futebol carioca, muito menos aindaem correspondência ao bom número de valoresde que é possuidor.

Após terminar o turno com oito pontos per-didos, pensava-se, e esta era a aspiração má-xima dos torcedores alvinegros, seria empre-endida uma ampla campanha de recuperação,já que o titulo era considerado como qu<fseinatingível.

PIRILO DEMISSIONÁRIO

, Não obstante, logo no primeiro compromissodo returno, o grêmio da estrela solitária não foi

Para uma segunda-feira, dia ge-ralmente sem maiores novidades nosetor esportivo, a noticia qua emqualquer circunstância despertarianotável interesse foi realmente sen-saclonal. Teve o mesmo sabor deaurprlsa que o discutido "euo" Ge-nulno, encerrado com o seu Ingressono Vasco da Gama: Ivan tem "pas-ae" livre, Isto é, pode ser contra-tado por qualquer clube iem quehaja necessidade da dlspender ' aelevada quantia que o America aem

1 dúvida exigiria pela transferencia.Na temporada de 1M0, o excelente

médio rubra íol considerado únâ-nimemente uma das grandes revê-lações do ano. Despertou a cobiçade vários clubes e náo faltarampropostas tentadoras. Porém, pre-feriu continuar defendendo as cí-res que o atraíram desde o tempode juvenil. A custa de seu próprio

i esforço e qualidades incontestáveis,tornou-se efetivo e durante trtaCampeonatos permaneceu na post-çSo, deixando-a eventualmente,quando alguma contusáo o afasta-va. Chegamos ao certame em cursoe Ivan continuou atuando com omesmo destaque. A excursão ao Pa-ragual, entretanto, prejudicou-obastante. Sofreu uma dtstensáo mus-cular è até agora ainda nlo ae re-féz por completo, motivo porqueencontra-se à margem do quadrotitular.

O AMERICA ESQUECEU...

Parece que o America, em facedo afastamento de Ivan e sob osefeitos da campanha de recupera-ç5o da sua equipe, esqueceu mo-mentaneamente o seu defensor. Tan-to que, não comunicou dentro doprazo legal de trinta dias que seinteressava pela renovação do con-trato, que expira no fim do corren-te més. Assim sendo, está na iml-néncia de perder uma de suas figu-rss mais eficientes. De fato, apesarde fervoroso adepto "americano",Ivan náo obtlnha vantagens condi-zentes com a sua categoria. Mo».trava-se, Inclusive, descontente, al-tuaçSo qúe se agravou em virtudede um atrito com o diretor de tn-tebol, sr. Glullte Coutinho, do qualresultou severa multa. Ao que tudoindica, o hipótese de um contratoem bases melhores levará Ivaa deCampos Salles.

O VASCO NO PAREÔ

Tivemos oportunidade de pales-Irar rapidamente cqm Ivan na noi-te de ontem. Um tanto reservado,disse que aguardará as próximashoras antes de um pronunciamentodefinitivo.- Existe a poMibüldade d« dei-

"'JJKÈ!^' **L.

Claro qu* alm. Aceitaria uma,boa proposta.

Sugerimos:O Vasco, por exemplo?

— É provável. O Vasco já esteveinclinado a contratar-me. Talvezainda o queira.

A questSo está em suspenso.

feliz, e ao mesmo adversário que cedera umponto no turno, o Canto do Rio, novamentecompartilhou as honras da partida. Como nâopoderia deixar de ser, nestas circunstâncias, areação de alguns influentes paredros do Bo-tafogo, foi imediata, é o técnico Pirilo, ao queparece, prevendo o mal-estar, precipitou-se, pe-dindo demissão do cargo, Martim Silveira, an-tigo defensor alvinegro, e que em determinadoperíodo já ocupara o cargo de técnico do "glo-rioso", e também do Canto do Rio, foi cônsul-tado sobre a possibilidade de vir preencher ocargo deixado vago pelo antigo "crack" doFlamengo e do próprio Botafogo, tendo aceitoa incumbência.

FALTA DE CONJUNTO

Nos dirigimos então, à sededo Botafogo, onde encontramoso antigo e eficiente centro-mé-dio de nossas seleções cercadopor influentes diretores aten-dendo a inúmeras solicitações.Ainda perplexo com o rumotomado pelos acontecimentos,Martin nos atende. Começamoso interrogatório.

^Satisfeito em dirigir-oBo' ifotro?

— Em parte sim, como bo-

tafoguense que sempre fui, masde outro lado êste não era meudesejo, despondeu-nos Martinquase sem pestanejar, paraprosseguir:

— Para falar com sinceri-dade, após dirigir já há algumtempo o Canto do Rio, e tam-bém o Botafogo, tinha feito umjuramento a mim mesmo, denão mais me envolver com di-reção de futebol. Todavia, navéspera, já tinha sido empossa-do no cargo de diretor do de-partamento profissional, no lu-

A PLATAFORMA DE SILVANO DE BRITOEXPLICAÇÕES AO QUADRO SOCIAL

O trabalho que as duaa facçõesvem desenvolvendo, fauna preverdos mais movimentados, o pleitodos rubronegroa do dia U de de-.zembro. A luta pelo supremo pós-to do Flamengo está em melo, aarregimentado de íórçaa dia a diaé mais Incentivada, esperando cadacorrente levar ¦ melhor.

O ponto de vista de Gilberto Car-doso, acerca do que pretende fazerse fór reeleito, Ji foi amplamentedivulgado. Faltava por conaeguinteconhecer a palavra de Sllvano deBrito, o outro candidato.

Na noite d* ontem, Sllvano deBrito, vlsltou-noa em companhiade Silvestre Leite, com o propósitode daV a conhecer ao quadro iodaido Flamengo e aeu programa ad-mlnlstrattvo. O teor da plataformado desportista rubronegro é o ae-gulnte:

AO CORPO SOCIAL DO CLUB DEREGATAS DO FLAMENGO

"Um grupo de amigos, associadosdo Club de Regatas do Flamengo,tendo levantado minha candidaturai aua futura presidência cabe-me

o dever de dirigir ao digno corposocial do club mais querido do Bra-sil, estas primeiras declarações, quevalem por um programa de traba-lho construtivo. Em primeiro lu*

gar, porém desejo expressar — eo faço de todo o coraçáo — minhafá Inabalável nos desUnos de nos-so Club, cujos horizontes se abremlargamente;4 sua ffente, quaisquer

BMP' ,»>^*^'3*-l»''"v*-yWLMí" ¦ <f V<ff/WmWSir < '-<;' milSBm9*mmm±. *-í fl C^llk:' v'

m m am\\UÂmm\mm\^^ amm\Wl?KÍmmU mmWIÊ mm\WWma\ immWMW'

WÊammm mmWmn m^m^M m\aWê

¦vHaflSllvano de Brito, na visita que noa fêz, em companhia

dè Silvestre Leite

O CAMPEONATO EM NÚMEROS

iGOLll I»

5'6*V

¥10*

CLUBESFLUMINENSEVASCOFLAMENGOBANGUBOTAFOGOAMERICAOLARIAMADUREIRABONSUCESSOCANTO DO RIOS CRISTÓVÃO

"

PONTOS

IS

171513II9

II13

6 !I65 175 172 120

JOGOS

315

GOALS

2532354126232117171313

2320212527373440

RENDASCR $

2 662.669,702.68I.I7Q ,102.847 733,60I 200.975.75I 2 85.628.95I 098.711 .25

379.005.10373.481.53254.156,60237.404.13309^3L45

PRÓXIMOS '

ADVERSÁRIOSBONSUCESSO

OLARIAO 00 RIOS. CRISTÓVÃOMADUREIRAFLAMENGOAMERICAFLUMINENSEBANGUBOTAFOGO

que sejam os resultados do pleitode 12 de Dezembro próximo.

Em seguida devo declarar queaceitando minha candidatura emoposlçio à reeleição do atual pre-sidente, o digno consóclo Dr. Gil-berto Cardoso, nao me movem ln-tuitos de oposição pessoal: e sinto-me autorizado a afirmar qur osamigos que lançaram minha candl-datura também não foram movi-dos por tais propósitos.

Tenho para mim, realmente, queconstitui prova de vitalidade demo-crítica e fé em seus legítimos pos.tulados, a agttaçSo do corpo socialde qualquer entidade pela au* tu-cessão administrativa, desde queessa agitação seja pacifica • isentade interesses pessoais, ou, em ou-trás palavras, seja ela conduzidaem torno de programai e de idéias,e animada de sadios e elevados pro-pósltos.

Com esse ânimo e objetivo 6 quecompreendemos a campanha queora se Inicia pela presidência domala popular e do mais queridoClub do Brasil, o C. R, do Flamen.go. Se aceitamos a confiança depo-altada por (ase grupo de amigos,para o exercido da presidência doClub, é porque nos sentimos capa-zes, ao lado de companheiros' de.dlcados, de organizar eom proveitoa aua administração, • qual todosreconhecem que es ressente deinúmeras falhas.

Sem dúvida, não se prometem ml-lagres, pois são bem conhecidas asdificuldades que se antepüemato-dos quantos administram institui.ç3ea esportivas, mu, sem entusias.mos desmedidos, pode afirmar-se iexecução de uma organização til-ciente * i altura da elevada posl<çlo do Club no cenário esportivonacional.

Nosso conhecimento li multoamadurecido du cousas do Flamen.go,. nosso puaado d* alguns servi-ços a éle prestados, nossa atuaçãoadministrativa em outros setores ta-portlvos ou não, sio fatorea quepesam em nosso espirito para nãotemer 'qualquer fracasso nesse sen-tido.

O reinicio d* uma série de pro-vidêndas que permitam dotar oClub dis initalaçíes esportiva* in*

gar do dr. B.andão Filho, eagora, mais esta responsabili-dade.

Acredita que são cargosincompatíveis?

Não é bem isso, até quesão conexos, mas a preocupaçãoe o trabalho é que são elas...Qual o motivo principalpara o decréscimo de produção,estado físico precário, falta deconjunto, ou algum fator psico-lógico contrário?

"Diagonal", a única arma capaz demelhorar prontamente o Botafogo -O grande "crack" do passado trei-

nador até o fim da temporada— Embora acompanhando os ] O Botafogo hão pode voltar de

jogos do Botafogo, pelas partidas em gue tem atuado, semme imiscuir, ou melhor sem to-mar parte direta rios seus pro-

eram de minha alçada, acreditoque o principal fator seja o daarmação do quadro, que nãoparece entrosada.

VOLTA A DIAGONAL

O sistema então será outro?Pretendo de fato, assim

que entrar em ação, adotar adiagonal, não por achar melhorêsse ou aquele sistema, maspelo simples fato de exigir umtempo mais curto de adaptação.

umá hora para "outra

a jogarcomo em 1948, para isto seriapreciso um periodo de treina-mento demorado. Além do mais,blemas. que como é óbvio, não com os elementos que contaatualmente o Botafogo, a "dia-

gonal" poderá ser mais fácil-mente executada e com melho-res resultados,

AS ESTRÉIAS NAO CORRES-PONDERAM

Sobre o empate com o Cantodo Rio, o antigo centro-médioda "Copa do Mundo" de 1938,

Continua na 1» pág.)

as cores exatas de seu unllonneO campeonato será disputado em

duas rases — preliminar o final

SISTEMA ELIMINATÓRIO

. Aa 16 entidades classificadas paraa final, incluindo-se a vencedora doúltimo campeonato e a organiza-dora, serão distribuídas em quatrogrupos de quatro, classificando-seduas em cada grupo e consequen-temente oito palsea ficarão paradisputar a Copa pelo sistema ellmt-natórlo.

AS DATAS DOS JOGOSAs partidas da V Copa do Mundo

serão disputadas naa seguintes da-Us:

— Oitava de final — IS, 17, 19 e30 de junho; quarta de fina! — 38e 37 de Junho; seml-flnal — 30 deJunho e l.o de julho; peleja para adecisão do terceiro lugar — 3 deJulho; jftgo final — 4 de julho.

LOCAIS DOS JOGOS

Os jogos serão disputados nas ae*guintes cidades:

Bale, Zurlch, Lauaanne, Genére eTessln.

O Regulamento em apreço foiaprovado pelo Comitê Executivo daFIFA, em reunião que teve lugar nodia 8 de aetembro passado.

PREJUÍZO no jogoBANGU X BONSSUCESSO

Não andou acertada a FederaçãoMetropolitana de. Futebol progra-mando a peleja Bangu x Bonsu-cesso para o Maracanã, pois era evl-dente que daria prejuízo», uma vesque se tratava de um encontro en-tre clubes que não conseguem ar-rsstar uma assistência compensa-dOra a easa praça de esporte. Defato foram arrecadados apenas Crt)26.350,50, o que não deu para eo-brlr as pesas havidas no Maracanã.

Assim aendo, tanto o rubro anilcomo o alrl-rubro tiveram que ar-car com o prejuízo de Cr» S.058,00,cada.

(XWmmmmr'''^ ^ "mmmmw* • fW mmfl^mmmmmi&ÊiÊMffiw^aWmA t1H-» ^k.* A.- A'": .¦ 77T' 7~-'r-'9~^^y7^mmm ^^^Wi^^^^^Ty ¦¦¦¦¦:V'¦: f-jw

O primeiro tento do Vasco, de autoria de Ipojucan empatando o prélio

PANORAMA DA RODADA

Firmes os ponteirosVasco e Flamengo venceram anteontem, o último com alguma dificuldade —Decepcionou o Botafogo, empatando como Canto do Rio — "Goleada" do

América sobre o Olaria — Bangu 3 x Bonsucesso 1O returno do Campeonato cario-

ca de Futebol foi iniciado com duassurpresas, dois resultados absoluta-mente Imprevistos: o empate do Bo-tafogo com o Canto do Rio durantea inauguração du novas dependén-das de Calo Martins, e a "golea-da" que o América lmpts ao Ola-ria na rua Barlrl — 8x3. No mais,a rodada transcorreu sem novidades:o Flamenga conseguiu vencer o Ma-durelra em Conselheiro Galvão, apósquase três anos de Invencibilidadedo tricolor suburbsno; o Vasco pas-sou bem pelo SSo Cristóvão e oBangu, sem maiores dificuldades,derrotou o Bonsucesso no Estádiodo MsracanS.

Na ma Barlrl — A partida come-COu equilibrada mai aos poucoi o

•upranacU,

mídlo de Jorglnho. Essa* vantagemparecia decisiva. Porém, na eta-Pa complementar Cidlnho diminuiu,forçando o quadro rubro a novareação, cabendo a Leonldea o ter-ceiro "goal". Waehlngton fés 3x3e Guilherme logo em Mgulda ell-minou aa últimas possibilidade! 4oadversário. For fim, Oodofredo eo-brou um peaalty com êxito, ficandoo "placard" em 8x3. As equipa.-formaram assim constituídas:

América — Osny; Clesrino e Pi-menta; Rubens, Oswaldlnho • Oodo-fredo; Guilherme. Maneco, LeonJ-das, Gene e Jorglnho,

Olaria — Celso; Oswaldo e Jorge;Hllton, Olavo e Ananlas; Luperclo,Washington, Maxwell, Lima e Cldl-nho. Juiz, Sldney Jones. Arrecada-cio. Cr» 49..4j7,W. AspjraBtai, ftfc.

EM CAIO MARTINS — Decepclo-nou o Botafogo mais uma vez, en-quanto o Canto do Rl0; naquela fes-tiva tarde d* domingo, qaundo tó*da a torcida nlteralense comparecea fim de preeenclar o primeiro jflgono Estádio remodelado, alcançou umhonroso empate, A principio, au-pós-ae que ot alvi-negroe triunfa-riam com relativa folga. Paraguaioabrira a contagem aoe 10 minutose, apesar do equilíbrio de açfles.Bravo consignara o segundo tenroaoa 35. No entanto, os locais atua-vam bem e Raimundo, um minutoantes do encerramento do período,concedeu um "goal" aos seus. Rei-nlclada a pugna, em poucos minu-tos o Canto do Rio Igualava atra*vés de um tento de Edesio.- Eis queo Botafogo, num esforço desespera-~~*-**l& gasfl; * Bggggg ggg oo*»

tento de Bravo. Todavia, os nlte-rolenses não esmoreceram e Edesio,em melo a demonstraçfies de júbilodos aeus companheiros, empatounos 3x3.

Realmente, o Botafogo atuou male não merecia a vitória, pelo con-trárlo, o Canto do Rlo-.provou quepoderá tornar multo arriscada a ta-rafa de outrosj||randes" que o vi-litarão.

Juiz. Tudor Thomaz. Renda, Cr$133.698.00. Aspirantes, Botafogo 5x0.Quadros: canto do Rio — Marujo;Nanati e Cosme; Mariose, Walter eJosé dc Souza; Edesio, Cabano, Ral-mundo. Almlr e Jalro. Botafogo —Oswaldo; Gerson t Santos; Florlano,Bob e', Juvenalr Paraguaio, Bravo,Zezinho, Cecy e Rublnho

j^ 'Continua u 3< pagina)

==p

CORRETO DA MANHA — Têrça-fcira, 11 de Novembro dc 1952 2.° Caderno

FACULDADE DE DIREITO DAUNIVERSIDADE CATÓLICA

';' . NOTICIAS DO D.A.

Continuam' a chegar ao DA., te-1 fffi;amas e cartas de felicitações

fijla posse cio atual Diretoria. En-

Êi< outras demonstrações recebo-nòi* 'cumprimentos da Câmara doIj.i/víío Federal; Câmara doj Depu»tínt;.. Ciurítetmi ds Educação Ua Câ-mara. Sua ISmiitóm-la o.CardclalDl},)- Jafn-e de Birros Câmara, ml-nstio üa Educação, prefeito do dis-ti-iío Federal, secretário de Educa-çfio da PDF, Faculdade Nacionaldè Direito, Faculdade dc Direito doIii d de Janeiro e das Diretorias daU.M.E. e U.N.E. A Imprensa ca-rloca manifestou-s: repetidamente'sobre o acontecimento.

Apostilas — O Departamento deApostiles, a cargo, do vloe-presl»flmte Guy Brasil, iniciando suas.atividade» providenciou a realiza-câo do» pontos 50 a 64 da matriculade Ciência das Finanças. As pos-tilas de Economia Política forambatidas pelos apontamentos da gen-tll colega Anna Laura e já se a-cham à disposição. Serão tambémdistribuídos os último» pontos deDireito Civil do 3.» ano. Os pon-tos de provas do 2.° e 3,*> ano foramdistribuídos. A matéria de Direi-to Penal estará concluída quinta-

INSTITUTO DE EDUCAÇÃOREQUERIMENTOS DESPACHADOS

- . . A \ f. -'.. Us '. ih'% i l¦•¦ .* ,' •*• *j V *}

Departamento Turlattn>—. A .car-',(o do popular cbl»ga,'\-hsfco dc, *"l-;icenil Secco ést* o DepartamentoTurístico, que está estudando umvasto plano de realizações.

An» desportista» — Serüo dlstrl-buldas para os aflcclonados do Fu»tebol, tabelas do Campeonato, oíer-tadas pela P.D.F.

DespiMIda — Com a preseença des.excla.. o prefeito do Dlsrrito Fe-deral, serão reallzndap,ia.-/eina, j^aijsiguintes solenidade» de despedidasaos bacharelandos de 1952.

As í),."0 hs. -- Inauguração daSala Lconidas. Cavalcanti. -A*s. 10horas — Sessão solene do CoQsfclhode Representantes, c às 10.30 horas— Mesa de doces oferecida pelod.a. • "'¦ '¦'. >—rH

pàc Lite — Os colegas devem tra-zer ao D.A. urna .fotografia 3x4¦rara obterem «ma carteira ie es-udante em Plac-Llté. •

Esportes — Aqueles que deseja-

fa TEATRO NO MUNDO,• ''¦ r . ,- •

(Conclusão da 11.* página).' 1.» caderno)

rem praticar qualquer modalidadede esportes- deverSo procurar o co-lega Carlos Maurício, presidente da

Despacho do diretor — Suely Dl-nlz Chrisman. Rosa de Castro Ri»gaud. Maria Aparecida Braga, Ma-ria Ignez Póvoa» Bastos, MariiiaLeal, Nina Fernandes Teixeira, Re-glna Foss de Oliveira, Wnlklria SH-va Schmidt, Maria Ernestina Cam-pos, Maria Helena Beviláqua Gar-cia, Tara Souto Maior Couto. So-nia Balesdent, palmyra Thercza deSouza, Wllma Augustus Martins. Ra-chel Lopes, Solange Blar Pereira,Nilma Vlegas Fanzcres, Nelly No-gueira Rosa, Neusa Pereira da SU-va, Olete d'Avila Feljó, Therezinhade Jesus Daurante, Vânia AndradePerri, Nice Pamplona Marques,Wanda Basto» Coelho da Costa, W1I-ma Elllot Ribeiro, Vanda Machadode Souza, Vilma NoemlR Bahicnse,NUza de Mello FlKueiredo, MarinaRocha, Ruth Soares Marinho, NalrBlanco Rodrigues, Raulita BentoRangel, Nádia Ribeiro. Marly MelloCarvalho, Neuza Brasil de Olivel-ra, Tânia Sérgio Ferreira, MarildaCorrêa Salgado, Mnrilia He AlmeidaBrum. Solange Maria Teixeira. Var-Lourdes Marquas PovJjs, There--linha Soai-es du Silva Nogueira,Mariza Ferreira crespo, Marly deOliveira Werneck do Nascimento,Milca da Silva Machado, WilmaMosquelra Ribeiro, Maria Lulza Ti.to de Faria, Zcnalde Werneck deAzevedo, Maria Lúcia Faller, Normada Costa Lobo, Wllma Gomes, Glo-ria Maria Chaves Gonçalves, Ncyde1'rancerchi. Alcione Gomes, AliceCastro, Wanda HibHro Holt, MarlyEvangelista, Marly-Braga da Silva,Helena Siml Silva, Mariiia liamosde Oliveira, Carmelia BernardoPinto, Cbudette Câmara Fonseca.Cleir Pimenta dos Santos, HeloisaRodrigues de Alcântara, Suely Vian-na Lima Scorallck, Cclia de SaAraújo. Izlloa Corrêa 1'ortella, LaisSouto Hozembsig, Elisa AdesseiEiy de íissls Ribeiro, Eny Moraesde Souza, Lygia Carvalho dc tjuel--oz, Marly ferreira Lino, AdalglsaMaria Rocha Prata, Gíny Uarachode Souza, Leila Sai-chís itlppcr, Ma-ria Cella Teixeira Machado, RosaPorttla Deiana, Sonla Vieira Alves,Zaira Chala, Lcny Maria Mollnaro,Marylene de Miranda e Silva, MariaEugenia Rodrigues Coutinho, Manaua- Penha Vangelotti. Marluza So:úré Ua Silva. Aura Cclia dos Somo*,Ivete de Albuquerque*-. Laura Bel-'jeio Souto Maior, Cydla Uumcs delualos, Lulza Leite Barcellos Uór-lios, Mana ''ráncisca Mello da Fon-jeca, N.lma ürauii:. Vera Lúcia deMoraes Meiro, Alcyone Fernandes

' 1'erro', Yolãnl dc Andrade Sousa,Stella Cólcns de Carvalho. ReginaLúcia de Souza, Mnrly Araújo Cou-w Ale** Carollna Amado de Quei-roz Edna Lambert üa Silva IvunyrFernandes Martins. Vilma TeixeiraUe Oliveira', Dinafa Pereira de An-drade, Dlnete Vcran, Gcilsa Car-n-iro Chaves. Llndonor Moreira daSilva, lacyra da Silveira Peixoto,'Viária Amélia Martins, Myrim Sa-o.uek i' Guimarães, Ana Maria do.Nascimento, Cely Gonçalves Rodri-Uucs, Dilza Iria Ferreira Marlano,it„.mlda de Souza Leal, Alcy dsBrito Aniles, Dalva Teixeira (losSantos, líls Alves ds Souza. LuziaK-igino Ferreira, .Mana Lúcia dei-auia Di-.s. Maria Regina Ayrcs deSanta Rus-i, Vera Lucla pinheirobrandão. Lenita Braga de Siqueira.Havia ua fontouro' Rangel c Wan»üa Marques Queiroz. — Deferido.,

Estradas — O» alunos abaixo re-'acionado» deverão lazer a provade Estradas, 5a.-feira„dia_13. as14 horas: Alcides de Alcântara, Al-varo Prcscott, Armando Martins Pc-Vira, Darly Santos Martins, Eml-Uo Ebrahlm da Silva, Eduardo Ca-vuggo, Hélio Lessa de Sá Earp, Jay-

' -ne Nunes da Costa Fernandes', Jo-sé Heitor Ferraz, João FontouraBorges Filho, Luiz Carlos Ue Mo-rais Vital. Paulo de Albuquerque,Raimundo Endson, Roberto dc Bar-ros Benóvolo e Urqulza Ribeiro.

Diretório Acadêmico — Estágio hafcTUB — Os alunos inscritos devempreencher com urgência o formula-rio existente no D.A. com .13 srtas-.Lycla e Ilza. Prazo: 10 dc novem-bro * I

LUTO Projeto de Estradas — Emvirtude de maior necessidade dosalunos atual 4.» ano na aquisiçflo do1.» volume Projeto dc Estradas doprof. Jerônimo Monteiro Filho, fl-cam reservados os restantes 26 (vln-•e e seisl exemplares que devems>:r solicitados pelos quartaniscasaté o dia 10 de novembro, Za.-feina_ Lista com D. Amélia no D.A.

Aviso — Os alunos da ENE. reu-nido» em Assembléia Geral cm apro-var um horário mais dc acordo comos interesses dos alunos e em vistaUo professor Pompeu Accloly naoter mantido a atitude que tomouim sala, resolveram: — a) não com-parecer às provas parciais enquan-to- nâo íôr aprovado um . horário'lé acordo com o conselho do Rc-presentantes. — 2) Declarar-sc emAssembléia Geral Permanentequanto perdurar o impasse.

A.A.A. que está organizandovasto programa esportivo-.

ANTIGOS ALUNOS DO GINÁSIOANGLOBRASILBRO

Almoço na Ilha de SavaratáOs antigos alunos do fSJndslo An*

glo-BrasIleiro, daa turmas de 1910a 1915, váo reunir-se, a convite déum dele, o «Industrie-,. Acenar Mar»,rlnk Veis», no próximo domingo, dlá16, que lhe» oferecem uma feijoadaa êles e suas famílias, em sua re»sldencla na Ilha <te Savaratá, apra-zlvei recanto da noséa Guanabara.

A conduçSo partirá,-do Iate Clu»be As 10,30, náo havendo convite»especiais. .*_ - ,-

Os que Jdesejarem ^aderir á festapodem_comunlcar-se'com os colossaPaulo Rodrigues (telefone 23-1(100),José Gonçalves Bandeira (48-3071 e52-4174), Florcnclo de Abreu Schll-Uns (27-3014 A 23-2000) e AltamyroPonce CC-0700).

MIRA COMERCIALCAMBIO

INGRESSO NA MAGISTRATURAVITALÍCIA

O presidente da República saliclo-,nou a lei dispondo que o concursodo provas para o Inpreaao na magli-fratura vitalícia do Distrito Federal,dos Estados e dos Territórios, seráorganizado p<-Io respectivo Tribunalde Justiça, coml'*%Vçòlaboraqfio doConselho Sníínniil da" Òr.lèm dosAdvogados do Brasil. Kstaheleon alei que acaba do aer sancionada, qúeentro as atribuições* dop. conselho.5)seclonats da Ordem t»Y>s vAdvogíaítoÜdo Brasil, incluí-se de designar oseu representante, ou rfíprei-entn.ntesna ComlMâo encarrepada de elabf-raçíío rlnn bases do concurso e dolul-ramentí. de.. provas. No DistritoFederal e* Territórios, a Comissão *vconcurso seril constituída de cincomembros, açndo trPs desembarcado-res, dos qual.1? o mais antlco serfi opresldónfe'i e dois TípresentHntea daOrdem dos Advó-radòs.

*0 Presidente

dlrlqlrá ní trabalhos da Cnmlssllo oter;., apçnas, voto de desempate.

Sôn^ no MAGISTÉRIOMILITAR :- }

Por dfcreto<t do nre.iidente da Re-.-piihllcn ffcái ;n\ Ministério, ida r»i,i|»fr»'a abrir o c'recw'6 esnecial dé.'Cr5 '..fi.nfi0.00 para atender às de.«pui*asnt,m o na-rin^nto **e .lionorárlos. pçr,etr-firçlnlòi fir>cln= i*ll*''ro' tios membroselvlü do M.Tg'-té'rlri llllltpr, nrof"*<"0-res' AKIdt-i "poii-fjêajjíí

yh-pilio -TosA

Athnydé Ferntiitnes Plfinòiro. •" ' '*

pequeno teatro, com o nome "JeanCocteau Thcatre Wlen".

A fundação, porém, nSo compre-endeu a inauguração, que somentese dará com três peças do "Teatrode bolso" de Cocteau. A ftroupe"da pequena casa de espetáculos seconsagra exclusivamente à litera-tura poética moderna.

O vestíbulo do teatro servirá, aomeimo-.tempo, de sala de exposi-(õci.para 'artistas moços. (Spectai*AFPI

O teatro em Viena

A capital austríaca reconquistouo fastigio que tinba como centro demúsica e de ópera, A partir de1945, o renascimento musical foi se-guldo também do renascimento doteatro dramático. Houve uma crisefinanceira-' séria, que durou, trêsanos, mas Já agora foi vencida. Onúmero de espectadores aumentoude IB por cepto êste ano em compa-ração com o nno passado. Ao ladodos quatro grandes teatros nacio-nals, há mais cinco empresas sub-

[.vcnclonadas pelo Estado; e maisquatro teatros voltaram a funcionarou começaram a funcionar na pe»rlferla de Viena. Em setembro lnau-guroteee mala um teatro de van-guarda. E Viena também dispõe ago-ra de quatro "music halls" exce-lentes. .- Em. oposlçáo, quatro aalas de es-petaculo teatral — totalizando cêr-ca de 3.MO lugares — foram trans-

Além da Grande ópera Nacional,ainda provisoriamente instalada noTheater an der Wlen, famosa.cenade opereta, o Volksòper fai p»rtedo» teatros nacional» desde 1945, con-sagrando-se. sobretudo, 4 "operetaclísslca** a t>opera ligeira. O Burg-theater foi instalado provlsórlamen-,te no edifício do antigo Teatro de•Variedade» Konacher, que. pode con-ter 1.474 espectadores.

A despeito de tantos recursos, oprograma atual das sete direções deteatro, com seus dez palcos, não sa-tiifaz a todos. E assim os teatrosprqcuram dia, a di» obter subven-ções do Estado para poderem melho-rar sua situação.

O Ministério da EducaçSo Nacio-nal subvenciona já diversos, mas aln-da vai auxiliar outros. As exigências

-dçs sindicatos teatrais visam, alémdo aumento dos teatros subvenclo-nados, a tomada, pela Municipal!-dade, de um teatro pelo menos, ln-telramentè á sua custa e com prê-mios de Incitamento e outras coisas.

De qualquer maneira, no meto das.dificuldades com que luta, o fato équè 0 teatro cm Viena conserva suasubstância esienclnl; o respeito datradiçãoVf.se associa a um espiritoaberto ás novidades, c uma "equipe"de excelentes atores, que dia a diasc renova, garante á vida teatralde Viena uni belo e importante fu-turo. (Spcctar AFP)

O teatro para todo»

O teatro regional do Tirol vai fa-zer, na presente temporada, umatentativa para que o público cam-pesino se dedique mais a freqüen-tar os teatros. Até auto-ònibus irãobuscar aos pontos mais retirados oseventuais espectadores. E náo ha-verá aumento excepcional de preçosdr.s localidades, devido ao ligeiroacréscimo do transporte.

De sua parte, o teatro regionalde Unz, de acordo com a direção dasestradas de ferro da Áustria, resol-veu criar um trem-especial paraamadores de teatro. A primeira 11-nha será de Vocklnbruck a Linz.Pretendè»se aumentar, com o correrdo .tempo, o_itlnerário do trem ,es-pfcl.il; (Spectar AFP)

Ontem, êsse mercado funcionoucalmo, tendo o Banco do Brasil ofi-ciallzado as seguintes taxas:

Vend. Compr.Libra 54,4160 31,41140Dólar 18,72 18,38Brcudo 0,6572 0,0334Franco suíço 4.J014 4,2862franco francês . .. 0,0535 0,0525Peso uruguaio.. *.. 6.7C4U 6,3643Florlm 4,9271 4,8376Peso areentino.. .. 1,3448 1,3176Franco belga .. .. 0,3778 11,3642Soles (Peru) 1,20 —.Coroa sueca 3,620!) 3,5551Corou dinnmnrque-sa 2,7353 2,0308

Cqroa Tcheco Eslo-vaca 0,3774 0,3070

OUROO'Banco do Brasil afixou para a

compra do ouro Uno 1.000/1.000, opreço de CrÇ 20,8176.

CAMUIU OFICIAI.Nova York 16,72Londres 32,4160França 0,0535Portugal —Bélgica (franco) .. —Dinamarca —' 2,7363Suiça * 4,4014Suécia 3,6209"CÂMBIOS

ESTItANOElÊõr

300 Idem, 2a. série, á ...9 Idem, a

308 Idem, a 1 Idem,. 3a. seriei, a*.

28 Idcm, a 8 Rod. D. do Rio G.

do Sul, a 21 S. Paulo, a ..-

100 Idcm, — Unlllcadas, a228 Idem, — Uniformiza-

das, a

Municipais rio Dli-trlto Fecdrai:

272 Emp.43 Idem,

1914.1031.

port.,

128.00130,00132,00131.00135,00

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Municipais dm' Estados:

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Nova York sobre:Londres, por £, 2,79.81 comp. e

2,79,87 vend.Rio de Janeiro, tel., por Cr" 5,45

comp. e Cr* 5,46 vend.Montreal, tel, por ?, 1,02,75.Buenos Aires, tel, por P, 7,10

comp. e 7,20 vend.Montevidéu, tel., por P„ 36,25

comp. e 36,75 vend.Paris, tel., por í*.. 0,28,5b' comp.

e 0,28,62 vend.Berna, por F, 23,32 comp. c 23,33

vend.Estocolmo, telegr., por Kr, 19,35

vend.Madrid, oficial, por P„ 9,16, no-

minai.Lisboa, tclegrátlca, por Escudo

3,48 comp. e 3,49 vend.Bélgica, tel.i por F, 1,99,87 comp.

e 2,00,25 vend.Amsterdam. tel., por F„ 26,31

comp. c 26,34 vend.

NOVA YORK, 10.Fechamento:Nova York, sobre:Londres, telegrática, por £ 2,79,68

comp. c 2,79.81 vend.Montreal, cabo, por ç,

'1,05,43,

Rio de Janeiro, tel.. por Cr* 5.43comp. e 5,46 vend.

Montevidéu, tel, por P., 36.23comp. c 536,50 vend." Buenos Aires, por P, 7,10 comp.e 7,20 vend.

Paris, tel., por F, 0,28.56 compe 0,28,62 vend.

Bélgica, por F„ 1,99,87 comp. e2,00,25 vend.

Berna, por F„ 23,33 comp. e 23,34Vend.

Estocolmo, telegr., por t*.r. 19,3ovend.

Madrid, tel, por P„ 9,18 nominal.Lisboa, telegrãfica, por Esc. 3,40

comp. e 3,49 vend:

19 Pref,» de Porto Ale-gre, 3'i-"i, a ...

Bancos:

10 Cidade do Rio de Ja-neiro, Cr$ 200.00, a

COOCred. Pessoal, Cr$...100,00 »- Prüf., a ,...

125 Moscoso Castro, . Cr?500,00, a *•Companhias:

50 Corcovado — Compa-nhla dc Seguros deVida, CrS • 1.000,00 n

400 América Fnhril. Cr»**200,00, a

700 Progresso Industri»!do Brasil, Crf200,00, a

679 Cerv. Brahma — Pref.Crf 200,00, a ........

306 lotem!, a .'..'....45 Cimínto Aratú, Cr»..

1.000,00, a ¦¦55 F*erro* Brasileiro, Cr$

200,00,. a ....*........250 Paulista de Fêrça e

Luz.' Cr$ 200,00, a ..20 Predial Corcovádo.Cr-

10:000,00, n .....'79 B. Mineira —. port,

Crí, 1-000,00, 2 Volvo du BraFll, Cr»

1.000.00 — Old, a *.;.''

Debêntures:406 Banco Lar Brasileiro,

Crí 200,00, — 8%, a.80 Cia, Força e Lu? do

Nordeste do Brasil,' .7%, 1,7%i Cr» 1.000,00, a ..

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. — -•Ia. série . .Idem, 2a. série, . .D. de Santos, 77o -Hotéis Paloce, 7<*i. .Sul Mineira dc Ele-

tricidade, 9=5* -. -Cervejaria Brahma,

- 3.000,00_ 10.000,00

2.500,00 1.500,00

Dalny .. .. .. •-Força e Luz do

Nordeste do Bra-sil,, 7,%; ...... .

Letras hipoteca-rias:

Prefeitura do Dis-trlto Federal, 7% .

Brasil, 5% .......

199,00197,00

170,0

¦1.970.00500,00

108,00

160,C0700,00

600,00

850,0910,00

800,00

CACAUNOVA YORK, 10

Dezembro, 1952.Março, 1953 . .Maio, 1053. . .Julho, 1B53. . .Setembro, 1952 .

Abert.26,1025,0024,7424,5024,55

Fech.22,0925,0224,8024,6124,51

cr-é-' 550,00

Letra» hipoteca-rias:

106 Banao da Perfelturado Distrito Federal,CrS 1.000,00, 7%. -a..

VENDAS JUDICIAIS

3 Apól. Diversas Emls-. sõeai nom.; 5%, a .. ¦•

240 Idem, a 3 Idem, Cr» 200.00,.a ..

810,00

750,00745,00125,00

VENDAS — Na abertura: nada-,no fechamento 141 contratos

NA ABERTURA — Mercado aces-slvel; com baixa de 10 a 30 pon-'°NO

FECHAMENTO — Mercedo•estável, com baixa de 14 a 31. pon-

AVISO — AmanhS é feriado..

Còtáçüés do disponívelTipo 4 337,0(1Tipo 5 303,00Tipo 6 276.0(1

EM PERNAMBUCORECIFE, 10.

Mercado — Estável.COTAÇÕES — Por 10 quilos —

Matas, tipo 5. Crt 290,00 - Sertõestipo 5, Cr» 340,00.

Entradas — Ontem: nada; desde1» de setembro dc 1952 até ontem53.289.

, ExportaçSo: 614.! Consumo: 700. .,

Existência: 13.122.!

NAVIOS ATRACADOS

36,00•36.1535,9634.70

.34.6335,1)0

NOVA YORK. 10.Abert. Int. 21 Int.

Dezembro 1952 36,30 36,65 35,63Março, 1853. . 36,70 36,00MslO, 1953 .* . 36,90 36.09Julho, 1953 . . 36,53 35.80Outubro, 1953. 34,95 34,50Dezembro 1953 .34,90 34,53A. M. Uplands —

MA ABERTURA — Mercido ei»tável, corti baixa de 1 a 5 pontos.

INTERMEDIÁRIA '- As 11,30

horas — Mercado acessível, combaixa de 42 a 73 pontos.

FECHAMENTO — Mercado está-vel, «om baixa de 23 a 72 pontos.

AVISO, — AmànhS 6 íerlado.^^

CAIS DA GAMBOA: P. Mauá —Mormaèdawn, amer.; P. Mauá —Atlanta, Hnl.; Armazém 1 — Alcan-tara, ingl.: Armazém 1 — Pupyrre-don, arg.: Armazém 2 — Andréa C,ltal.; Armazém 3 — Sameland..liol.;Armazém 4 — Bolssevnin, hol.; Ar-mazem 7 — Loide São Domingos,nac; Armazém 8 — Tacoma, urug.;Pateo 8/9 — Jean L. D., franc.;Frigorífico — Golden Ocean, eueco;Pateo 0/10 - Hnssan. p:m.; Arma-zem 10 — Calherinc M. S., pan.;Armazém 11 — Chaco, arg.; Ar-mazem 12 — Goolland, hol.: Arma-zem 13 — Dom Pedro II, nac: Ar-mazem 14 — Campcirp, nac; Ar-innzòm 13 — Campinas, nac; Ar-4iniizem 15 — Norte; nac; Armnzaui10 — Folcrigy, nac; Arinnzéni 17 —SSo nemo, nr.-.- ; Armiizeiii lo -GuaVhcinbái nao.

CAIS DF, SAO CRISTÓVÃO;Armazém 23 - P & T Tradcr,amer.; Armazém 21 — H/M Olimpl-co, nac; P. Minério — Generton,ingl.; P. Carvão — Uru, nac; P.Carv-üo — Criscluma, nac: P. Cur-vão — Gunraunu, nac; P. Carvãor- Guaramiranga, nnc:; P. lnilain.

Brasil,'nor.' CAIS DO CAJU: P.. Madeiras.- —H/M BarSo dos Aimorés, nac; P.Madeiras— -H/M-Tamoyo, nac; P.-Madeiras — H/M Rotrus, nac; Ar-mazem 25 — Sefiqy, nac; Armazém25 — Carl Hoepcke. nac; Armazém25 — H/M Flora, nac; Armazém 26

H/M Maria Cristina, nac; Ar-mazem 26 — H/M Lucimar. nac;Armazém 26 — H/M Urbano, nac;Armazém 20 — H/M Thomis, nac.

. VAPORES DE LONGO CURSO(Aguardando atracação): Nenhum.

VAPORES DE CABOTAGEM(Aguardando átracaçSo): Nenhum.

PRESENTEÚTIL

IATES DE PEQUENA CABOTA-GEM (Aguardando atracação): Go»vea, N. Sra. Fompela, Dakar, Ara-rv, Perihas, Gualra, Ipiranga, Rixa-lês, Guaracy. Novamérlca, Cacique,Cruzeiro Antônio Ramos. Ottp.

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Tendo slílr. endoreüa.la 'sollc!ta(;','..

«As -ministros 'Ia Aeronáutica e daMarinha \invn mu fiança das datasde re-illzaHSo das provas d» «examede admissão à Escola ...PrenaratA-lade Cail^tcs ,rto_Ar-0 ao Colealo Ns-vali a fim rie que os candidatos nn?-p£m infrrever-?p >ni :rm»,l9':4(lp Uma,"Preparatória do .Cii.lfte.-t"- do Er^r-rito. <!a *rarinha':

Çij, *>*t. AerrtnAHtl**--.o t-ue i("o"- postei • aninlm'eiitcporque no dita.1» p-^olas de terra, mare .^r oríyrritmnram- colifeidefitèmenl-è'&¦ ri'.'.u!iiiç*Tr'ola!l.jjims provas de fil-imísílíí narn ^o_rl(íio fi, 7 e 9 do M-nelrn "oTTTfíõíí. convÍdnm-u« ei in-tere-=*..lo» n virem *IS av. Rio Brnn-co 1,1.7-.-..titlei.Atsy\Afií andar.^o^ledo- Idí» dòi Átntsroj» dé jVTbortn Tnrr<»s.onlro 8 e 13 e 13 '« 1S boras. a fmd*í" tnniarem;coTihf.rlTrBrnta>sl'-n de-'pejarem, f-uoscrever' n mftmorinl aj-o.r envlfldn •*« autoridades enmpe-t(1ntefl,-*>liiH.-^flo* M»e • pr0h'e**"*v d*'i-ea! infere.«""e TÍln só dds candidatoscomo' da própria paçflo.

cn*

A r»« ^FStUDANTEnn«L; A'v--''*t

FortoICía. 10 (A'.N.) —Realta-so1bole, em Sobral, o lanfumentò:dn rio-dra fundamental da "Casa,do Estu-iant**" d.inuela cidade..A.srtloiilrta.li!ostarín prrwntes'os >ra.'vnla>marAlrantará, ^eeretArlo da KdvieacílO";e Paulo-Cabra',* preíeito <Jo*Fc*rtarlezn. alím de deputados, vereadoresc outras pessoas;

RFTWCTI^ .A PtOlACOMERCIAL DE -RIÓ CASCA

O ministro da EducaçSo e S„rtdea.*-?innii portaria ronoedendo inspo-(•"o preliminar- ao curso comercialbíislco da Eacóta Comercial de RioCasca, no Estado de Minas Gerais.

"TOÀIX) URBANISMO"7?e!(i ,»ToHíOitte, 10 — (Asp^ — A

Eocola de. Arquitetura da "¦**$"¦, ff**

rcsllzai7 na noite d« sábado, em suapede, uma sesafio comemorativa do"Dia do 1'rlmnls.mo", pcasl*o em.que proferiu uma palostra ?ôbr». oassunto o professor Alberto Marco-nl Andrade.

PROFESSOR SUPLEtlVO""ma co*mts9"o de.'candidatos, ao

carero de professor supletivo sollcl-ta-aos a putillcaçJo do sepulnto avl-so

Horário de provas — 5." ano —Filosofia do Direito — Dia 25. Ad-•ninlstrativo, dia 25. D. Civil — dia'9 Judiciário Penal, dia 22, Judi-ciárlo Civil, dia 17, Dcontologla, dia20.20. 4.° ano — Legislação, dia 17.Direito Civil, dia 21. Medicina, dia25. Judiciário, dia 16. Comercial,dia 29. Deontologla. dia 22. 3." ano

D. Civil, dia 17. Intcnrcional,dia 26. penal, dia 19. Religião, dia26. Comercial, dia 29. 2." ano —Direito Penal, dia 18. D. Civil, dia21. Finanças, dia 26. Religião, dia27. constitucional, dl.i 29. 1," ano

Zbrozel;. dia 1" (Deliciai. Di-reito Romano, dia 20. Teoria, dia24. Religião, dia 25. Economia Po-iitlca, dia 28

Faltas as aulas — Estarão è dispo- Esteve, ontem, à tarde, em visitasiÇão dos colegas na Secretaria ' ao Stip"r!or -rrlbunaVMIIItar o alrnl-da Faculdade, listas de presença,' rante Renato de Almeida Ouilhobel,para o côniputo"-'final, quando não ] niinlstro da Marinha, que ali foi acompareceram ás aulas previstas, f|m ,i0 retribuir a.visita que liA diasos professores, graças aos entendi- ¦*,_, f0| (P|ta pelo ministro prealden.

A estação teatral

¦ ds "teatros húngaros apreÍsen£ar5o.durante a temporada- pelo menus dua ipeçss'."proletárias", tendo eomf) its-sunto a vida dos operários da eran-de Indústria: uma por K. Ràjcsanyle, outra (o Ouro Negro) por AndrcBafat. Os "dirigentes coinUrilstas'.',na temporada teatral passada, rc-elu-manini

'dizendo* que "o.? drama tur f\

pos nacionais estavam negligenciai)-1do os assuntos proletários..." Osmesmos* teatros, notatlamente os deBud/ipest, apresentarão peças abso-lutamente soviéticas, sobretudo deKornéitèchouk e Roniachev, aisiincomo alguma!) peças de autores liun-garoii, versando motivos históricosrelacionados com a lula proletáriaatravé3''dos séculor. O .teatro fran-cés «eré reoresehtadd pela peca deRoger yailjant

"O coronel Foliart-*jl|t>es*ó-á'!, c(ifllrepre.er>taçõ-;s emParis' forani, como s<: sabe. suspeii-tas devido aos Incidentes que pro*-vpenu, (Spcctar AFP) -,

BULGÁRIA

MÒrre um grande artista: RrastiuSarafov

Morreu' recentemente na Bulgáriaum grande artista: Krastiu Sarufi.v.Foi Intérprete do teatro clássico sha-kesporeano, assim como de obras deTolstol. Koutcharlov, Gogol e, tam-bem, Mollòré. Em cinqüenta anosde vida artística,»teve mais de 200criações. Desde menino, represen-tava. Assistindo a ensaios de uniteatro

"ambulante (numa feira noInterior), faltou subitamente um tiosatores; o menino curioso ofereced-separa substituí-lo, efoi um sucesso.Aoesar da oposição da família, co-meçqu desde então sua vida de ator,que poi* fim o levou um dia a SãoPetersburgo, a l.eningrado de agora,que era o grande centro artístico eIntelectual do mundo eslavo. Trêsanos depois voltou para a Bulgáriae não tardou em fundar um "tea-

tro livre". Era "estanilista' convicto.e aliava preocupações políticas asartísticas. (Spectar AFP)

estabelecimentos" bancáriosO ministro da Fazenda assinou

carta—de-~áutorlzação emitida emfavor do Crédlt Foncler du Brésllet de 1'Amérique du Sud S. A.,para funcionamento de »ua filialnesta capital, realizando operaçõesde crédito, financiamento ou invés-tlmento.

O mesmo titular autorizou a ins-talaçSo das seguintes agências ban-côrlas: duas na capital do Estadode São Paulo, do Banco FinancialNovo Mundo S. A.; nas proximlda-des da Praça da Bandeira, nesta ca»pitai, do Banco Sotto Maior S,

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O mercado de gênero» allmenti-cio» funcionou ontem côm o se-guinte movimento:

Entr.Milho, sacos .-..-. J.678AfiúcaiTsacos.-.-.—16-38' *Felíão, sacos. . . 1*^S«.Arroz, Saco» . . . 4.59S

Saldas1.700

1.350

CAFÉAinda ontem, êsse mercado fun»

cionou em condições firmes, comvendas de 2.200 sacas e sem modl-ileação nas cotações.

A ComissSo de Preço afixou parao tipo 7, por 10 quilos, a taasa an-lerlor de Cr$ 170,50.

Entradas: M.313 sacas; saldas:2.003; existência: 438.949; despa»ciladas para embarques: 11B.B24.

COTAÇÕES — Incluindo o preçoa sacaria — Tipo 3, Cr* 180.100-, tipo4, CrS 177.00; tipo 5. CrS 175,30; tipo0, CrO 172.90; tipo 7. CrS 170,50; tipo8,' CrS 160,30.

PAÚTÀ - Preço: Estados de Ml*nas' Gerais, tipo uumum Cr? 17,05:Idcm fino CrS 19,60 — Estado doRio cninuni CrS 17,110.

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Pede-se o compa^.nvinto^ con- 1- Araponga, Cambe «™^*°

curf-n, nm rpallznr.fio, de todos oscandidatos nuè nlcançarãm notas on-Ire 60 e 70 exclusive, amanb-l, ds16.Ü0 horas, no Pnl.lclo Guanabara,onde acompanhados nelos vereador»*»SoKréã Samnalo e Frederico Trotta.a fim de defender seus JntercsaesiJ\cõbVúfistáVclRaõs. cm rnefiibrlál -eri-tregue àquela autoridade".,.

JUSTIÇA MlilÍAR'VISITA AO S-.T.M. DO MINISTRO

DA MARINHA

méritos que o D.A. manteve com orvm.° Reitor e o dr. Jcííerson Soa-res, que se mostraram Interessadosem -so.ui-iüi.ar o probl-em-a*- ~

Entradas para os Teatros — Fo-ram sorteadas diversas entradaspara

"Loucuras do Imperador" comVillaret no Serrador.

Júri simulado — Solicitámos aoprof. Tornaghi. que se prontificoua organizar um Júri simulado comalunos da Faculdade Nacional deDireito.

Visita — Uma deler;aç5o de alu*nos da Faculdade de Direito esteve

te daquele alto Tribunal, general F.O, Castelo Branco, por motivo desua eleição•un/lriime,'e poss*> no altorarco de presidente' daquele Tribu-nal. O Ilustre visitante foi recebidono saldo nobre do Edifício, nâo sópelo presidente Castelo BraficD. comopor to.ios os demais mai. Istrados uo

' Tribunal, cstabelecendo-se desde lo-i (ro cordial palestra, fimln a qual re-I tlrou-se o visitante que foi acompa-j filiado atí o elevador por todoa os

i prosentea.

I NOVOS PROCESSOS NO S.T.M.

No Superior Tribunal Militar do-

no bairro da Saúd^. nesta capital,do Banco de Crédito Real de MI-nas Gerais S.A.; no bairro JardimPaulista' emJ 860 Paulo; do BancoMercantil' de' S3o Paulo S. A.*, eraMesquita.; município de Nova Igua-çü, e no bairro do Leblon, nestacapital, do Banco de Itajubá S. A.

Autorizou^ ainda, o titular da pas-ta da- Faüenda o Banco Industrialde Minas Çerais S. A, a transfor-mar em correspondente especial' oescritório que toantem' na Cidadede Nova Ponte ç o Banco da Capi»tal- S. A. a transferir para a--Av.Ataulfo de Paiva n. 900-B, no bairrodo Leblojj, n.Agência Localizada àRua 7 de Setembro n. 98, nesta ca-pitai.

' ;

O mlnistro: dá Fazenda autori-zou a. expedição de novas cartas-patentes para as seguintes agên-cias bancárias: em Duque de Ca-xias, do Banco de Crédito do Es-tado do Rio S. A.; em Paranaguá,do Banco Brasileiro para a Américado Sul S, A.l no perímetro .doa bal-ros de Perdizes e Barra Funda, nacapital jlBuiista, dò Banco de SãoPeulò' S. 'A.' • '

LONDRES, 10.Plano O:

Conversão. 1910, * To-. .. '00,0Empréstimo*- 1913, 5 % . 13.10.0Dlslrllo Federal 5 %. na-

cionalização • .. 30,0,0Rio de Janeiro, 1927, 7 % 30,0,0Bahia, 1028, 5 ¦"*.'. '¦l-.O.O

Títulos diversos:City of-Sâo Paulo, lm-

provements and Frec-hold. preferenciais. J3 10.0

Bank of London e Soutl)América *.0.3

S5o Paulo Gaz, Co.. Ltd.ordinárias. UO.O

Cablcs & Wlrcless, Ltd.,ordinárias 122.0.0

Ocean Coal & WilsonLtd. Ord .. ** U.2.-*

Imperial Chemical Indus-tries.. -W

Rio "Flour Mllla e Grana-rles ".».*¦

Lloyd's Bank Ltd. —(Sbares) -W

Leopoldina Rallwa-* Co.Ltda. - Agóes de 10Sliillings.' .* 0,10,0Títulos estrangeiros:

Consols., 2 1/2 *"0.".«Emp. d* Guerra Brita-

nlco, 3,1/í %¦ l«V4--r- ".15.0Shel Transport Trading 3,10,3Canadlan Eagle Oil .. ..- 1.14.3Royal Dutch Petroleum . .31,0,0

. Est. (i: S. P:'Uiu,CiS 211100, 5'l

1 Sáo !>:•¦!. - CrS1.1X0.00. <.'« .. :"...

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¦Rio. B"i i.i *.;.. ..Prc£.*> de l*.-lo Hori-

ri/.-nlc, 8;'r'... ..Rqtiovlóriaíi do D.

dó iti i r;-aiulc iloSul. 0" .

Prcí.a de Juiz duFor.i. fl'

Pref11 d'.- -Campos,I o,. .Elcírlficá

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5C-J.n0, "%

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Sairam -l.*;57 tiara :i Ariíeiitlna.

For whp can yet be-lieve, though after loss,that ali these puissantlegions, whose exileBath emptied heaven,shall fail to reascend

iii>y self-raised, and repôs-Hflsess their' native seat?líü^ifor me witness ali the

liost of heaven, if co-unsels different, or dan-tçer shunned by me, ha-ve lpst our hopes.

(Lucifer speech""Paradise Lost")

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nnelru, IIS3 .Março; 1853 . .Jí.-iio, 1953 . .Juli.o. 1933. .Setembro, lü-"-:i.

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a Bolsa, ontem, animadamente movimentada, com opem-toes desenvolvidas nos papeis emevidência. Cotaram-se as apólicesHa União nominativas em alta,Diversas Emissões, ao portador c asObrlgaçóes de Guerra firmes. Asapólices paulistas de 5, 6 e

'81**' eas Municipais do Distrito Federalfecharam estáveis, com os demaistítulos calmos, tudo como sc vi einseguida.. . ,

Apól, municipais:Emp. 1931, 5"c . .Emp'. liml «'-iporl.-Emp. 1917 ll1". port.Emp. 1914 6'i port,Decreto 1.090, 7***, .Emp. 1000 6';. port.Decreto 1.535. 7r«Decreto 1.097 79*, .Deareto 1.918, 7"i*Decrcio 1.989,_77o .

Ações de bancos:Comércio, nom. . .BrasilDistrito Feedcral —Integr

Mercantil do Hiodc Janeiro . . .

Comercial e Indus-tria de Minas Ge-rais ,.'.....»

Pref." do DistritoFederal

OperadorNacional de Des- -" contos~. :. .. ..Idem — Uniforml-

za, 8% .'. .'. .'.Sotto Maior

Cias. do Estradas• de Ferro:

Minas de SSo Jert-nimo, ord. .. . ..

paulista, port; -í .

Cias. de Tecidos:Petropolltana . . .Progresso de Va-lença

Confiança IndustrialFreitas Soares, ord.S. Pedro de AlcSn-tara

Nova América . . .Brasil Industrial .Progresso Industrial

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197,70198,90200,30201.80

. 203.90205,20205,00

. ,. r\ a 4„ ,i„ rio superior iiiuuimi .*.-¦---.•-.¦ -*-em visita ao nosso DA tendo „„,„,]„, ontem, em f-rau de ape-feito um convite para realização dí ....... _ um debate sóbre o Genocídio.

IA

Concurso Eduardpo Lustosa — Nacadeira de Introdução à Ciência doDireito do prof. Jerry Zbrozck.-se-rá - realizado dia 10, o tradicionalconcurso .

'Apostilas do CACO — O colega"

Cello Hodrlgues Pereira do Dep. deApostilas da FND colocou à dispo-siçSo dos colegas no D.A., apostl-Ias de Direito Penal do 2." ano.

Clneac — S"r5o distribuídas re-golarmente para o Cineac, entra-das.

teoria Geral do Estado — Acham-â.venda.no D.A. alguns volumesda obra rio prof. Machado Paupé--*_."" Oe" que qulzevp ffdquirlr amairilflcá ob;a deverão procurá-latio D.A...-.;—ii—a~i—

lnção os processos em- qúe*sSo réu»!Lauro Pantoa doe Santos, José Go-mes, Aklrlo Luiz Gonzaga Morgado,di S. Paulo; Walter Guaroleri, Aca-cio Alves. Oswaldo Fasundes Moura;Artur Rodrigues. Carlos EurlcoVolgt, todosjloJt.G. do Sul; e -Mol-s«s GaldlnovCOnao, .desta capital.Toios es^ps prficflsíios foram imedla-mente preparado» para dlstribuitSo.

a viúÍavai receberPENSÃO

Por decreto do ' presidente da

Rcpúb!içã"~-fol' concedida, ;a partirde 1-1-51, a Vera! Vieira Garcia,viúva-do agrónom.o *,Geraldo Gar*tcia, morto

"em serviço^ t. ittèt&meiúal tle' á».'*.mfo,t-»f-'g»»IT'

RECEBEDORIA DO DISTRITOFEDERAL

RECEITA ARRECADADADurante o mès:

Dè 1 á 9 de novem-bro de 1952 99.453.778,50

Em 10 de novembrode 1952 23.403.365,00

TotalEm Igual período

.de 1951

Diferença p." malaneste mês

D o-antè o ano:De 2 de janeiro - a

10 de novembrode'1952'

Em Igual . períodode 1951 ........"

Diferença p.» maisneste ano ......

122.857.143,*)

91.805.031,80

30.052.121,70

4.998.037.025,00

4.231.567.395,90

746.489.6Í9.10

O.- T. em I0.de Bovt-nb

150,00 —

VENDAS — Na abertura nada; nofechamento, nada. •

Posição do mercado — Na aber-tura. calma: no fechamento; cal-ma. •

NOVA YORK, 10.Contra "S" — Santos — Mole

VENDAS

Apólices da União::5%,

450,00

300.00 —

350,00 ' 330,00200,00

~ 200,00 ' ¦ —

' 840,00 835,001.150,00 -

32,00 —". 160,00 156,00

200,00

1.500,00*=r. .160.00

250,00

350,00 300,00500,00

176,00450,00

i.500,00 2.000,008,500,00 —

- —. 105,00

Dezembro, 1952.Março, 1953 . .

Abert.52,9532,40

NOVO CONTRATOAbert.

Maio, 1953. . . . 52,00Julho, 1953 . . . 51,75Setembro, 1933 '•*. 51,20

VENDAS Na abertura, nada,5' fechamento, 23.260 aacaa.NA ABERTURA — Mercado esta-

vel, com baixa de 5 a 16 pontos.NO FECHAMENTO — Mercado

estável, baixa de 17 a. 23 pontos.AVISO — AmanhS é feriado.

AÇÚCAR

Cr|715,00735,00750,00

20 Uniformizadas,13 Idcm,

573 Idem, a ..,,....,.6 Diversas Emissões, —

nom.,-. 5%,'a 740,0027 Idem, 745,00

222 Idem, á 750,0010 Idem, port,, a: 810,00

138 Idem, a 820,00500 Idem, a 025,00

10 Idem, — Emp. Antl--goe, a 740.0036 Idem, a 760,00

1 Idem, a 760,005 Reajustamento, Cr?..

500,00, a 360,0045 Idem. Cr| 1.000,00. a.. 815,00

266 Idem, 820,00

Obrigações)

S Guerra, Cr* 200,00, i2 Idem,' Cr» 1.000,00,

765 Ideb, a'100 Idem, a

Apól. Estaduais:' 20Mlri»s, 7%, port.,

Juros, a ,.60 Mlnaa, 1.177, a ...a-Mlnae,-'"***-, port,

.. : Ia..eérie,:a .........'-*W-M*ni^á;*-fr» • • -tv***

c/

159,00815,00820.00825,00

530,00605,00

. ÍWD' 145iOO

185,00

870,00670,00

150,00 1*0,00

193,00260,00

Cias. de Seguros!Argos Fluminense .Internacional - . ¦

Cias. diversas!Siderúrgica Nacio-nal

Docas de Santòí —port .... 190,00

Força e Lua deMinas Gerata . . 1*6.00

Cerv. Brahma, ord, ~—Idem, pre —*SuL. Mineira de

Eletricidade, prefPaulista de Força

e Luz Parafusos SU. Rosa 260,00 200,00Força e Luz do í„Paraná -

'"0.00

Energia Elétr. Rio-grandense .... 190,00—._ —

Ferro Brasileiro '. '* , •- 2i5'S2

Vale do Rio Doce S7M0i 6*0.00Docas^dsrBah!a-r-. 'j'¦—¦ -. 6«0.0°Indústria Brasileira. _

' . , .

de Meias .. .. .. 450,00 —Gás Esso 230,00 . *-Azteca Cineraato-

gráfica 1.100,00 —Força e Lua do - ,Paraná 195,00 —

Carioca Industrial — 100.00Martins Ferreira . 270,00Laboratório Raul

Leite .... ... 1.200,00-Lojas Americanas Fi — -3.W0.00Marvln . 360,00 —Belgo Mineira.-..' .1.760,00 1.148.00Mesbla ... Í70.00Cimento Vale do

. ParaíbaConstrutora bdo».

: trlal ,.Hi '¦ *

esse mercado funcionou, aindaontem, em posição sustentada e lemalteração nas cotações.

Nüo houve entradas; saíram 17.053sacos e ficaram em estoque 43**53ditos. .- /—L*0**,a í,-COTAÇÕES — Por 80 quilos -

Branco cristal Crt 213.30 cristal»amarelo, Crt 192,10, matcavlnloCr? 188,00; maicavos Crt 170,00, <

EM PERNAMBUCOPreços por 80 dias — Usina de

primeira Crt *-MJ» — Usina de se»gunda, nSo cotado; cristal — Cr*164.00; terceira -sorte.147*30 e deme»rara —¦ Cr? Preço por somenoi niocotado. : •

Entradae — Ontem: nada; de 1°de setembro até ontem 1.524.745.—

ExportaçSo: 11.458.Consumo: 4.000.Existência: 1.387.822.

Fech. ' ——187,70;

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BANC0Latino Americanott Depósitos I Descontos IF6eí»5 Cauções I Cobrança!-

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Funcionou tsse mercado, ontem,em posição calma e com aa cota»ções Inalteradas.

NSo houve entradas; saíram MOfardos e ficaram em traplches 13.750ditos.

COTAC0E8 — Por 10 qulloi-Fibra llnga — Serldó, tipo S Cri343,00- a Cri S80,00i tipo « - Crí333,00, a Crf 340.00 — Fibra médiaSertSes tipo 301.00 a Crf 310.00 tipo3 Cr» 175,00 a Cr»'«90,00 — Cair'220,00 a Crf 225.00* tipo S nominal— Paulista tipo 3, nomlnali tipo 5Cr% 215,00 a Crf 230,00.

S. PAtlXO, 10.ALGODÃO A TERMO

Novembro, 11)53.Deiembro, 1953.Marçoj 1053 . '»

Abert.-N/o.304,00Slifit

Fech;303,00307,00313,70

' virtdaa — Na abertura nadai áo

* -oalcío - Ka ibartu-a, «tivel,íechaaenlo flnxn.d i j-ai —•

TENHA SEMPRE EM VISTA:"'V:'':AA; . A

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ÇÓtyRFJO 1>á i\fcÀ\Hl - Tèrça-foira. 11 de Novembro<le 1 í)->2

Jfujge Morales confessa ao secretarie, da F.M.T. as suas aspirações neste sul-americano

JORGE MORALES ESPERA CORRESPONDERp

"Será uni grande Campeonato êste Sul-Americano",í disse-nos o campeão bolivariano — Vale a pena visitar

o Brasil — Outras notasWCumprindo i promessa que nosMera horag,' ante», Jorge/ Morales,campeão peruano que, convidado

pela C.B.O. estreará hofe no Cam-Ptonato Sa/1-Amerlcano de Tênis doBra»tl, vy.itou-no» onttm à noite,

fim de/nos dizer algijma coisa sò-an a íj» vlda tenifctica. trazidapela mSS amiga de ^ão Luiz Ben-«¦•. »ei/.-etário da Federação Metro,polltarfa de Tênis. ,

Contou-nos Morales, logo ao inl-«lo ?» palestra eom a reportagem,um/fato deveras curioso:'"I u gostava de tênis e de fu-JíWjI e ji com 14 anos praticava os-Ws esportes. Numa "pelada", po-iss/.n, quebrei a perna, -ficando dois

anos Inativo. Quando pude voltar,a ativldata, foi para dedlcar-meexclusivamente ao tênis, do qual,creio, não me separarei Jamais",Já Jogou antea no Brasil?

Sim. Não no Rio, mas, emSantos, no Campeonato Aberto de1949. Tu eliminado no "slngle" porRoberto Cardoso, mas tive a ventu-ra de tornar-me vlce-campeio deduplas masculinas, jogando ao ladodo carioca Paulo Ferraz.; Quasealcançávamos o titulo, já que osargentinos Sorlano e Zappa somen-te nos venceram no quarto "»et".

Qual a razão do seu titulo decampeão boliviano?

—E' multo simples. Dlsputa-ie

\ Manteve-se o São Paulo.M na liderança * ¦*

Derrotada a Portuguesa de Desportos por 1 x 0Maurinho, o autor do tento - Outros resultados

Mo,Paulo, S (Asp) - A vigésimaiodada do Campeonato Paulista deTutebol aberta ontem com o jogo•Palmeiras e santos ,o qual terminou>;om a vitória do primeiro por SxO,'leve o seu prosseguimento na tar-'de de hoje, com a realização de 7;|ogos. No mateh principal, um dos•clássicos do futebol bandeirante, de-frontaram-se, no Estádio Municipal.do Pacaembu, as representações doiBlo Paulo, líder, com 3 pontos per-•pedidos e da Portuguesa de Despor-to» vlce-llder com 4 pontos perdi-do», num préllo sensivelmente pre-.ludicado pela chuva torrencial quecaiu no "Majestoso", o qual terml-mou com a vitória do "tricolor" pe.Ia contagem mínima.

Antes de iniciar a peleja, a dele-«São. de "hocky" 4o Acadêmico do.Parto, da Portugal, que ontem exi-!6lu-se nesta capital vencendo a Por-Sugues» de Desportos por 16x1, ho-menageou os 22 litigante» com fla-:mulu e destintlvcB do Acadêmico¦do Parlo. Após av trocas de gentlle-gos, Jeius Corria, conforme havia¦Ido convidado, deu o ponta-pé inl-dal, »ob grande; aclamação da nume-rosa assistência presente.

INICIADA A PELEJALogo n»s primeiroí minuto» de

jígo, notava-se que a Portuguesade Deijnrtos Iria surpreender o SãoPauIo»'3á que.tua linha multo maisagressiva, leyova o perigo constan-temente a cidadela de Bertoluccl,qu» pa>r sua/ vez, te desdobrava pa-tá,evitar «.queda de seu arco. Poroutro o tirae aaupaullno, numa tar-«Ja de pouaía Inspiração, defendia-se<de quajrti|er maneira. Assim a pele-ja galgou o seu trigésimo minuto,quamjo/ajesabou sfibre o Pacaembuforte 'sguacelro, empanando o bri-Dio fle/ match. Já ne»sa altura os"luf/bf/" calam de produção, enquan-to 'iye o time do "Canlndé" poucoa pp/ico Ia equilibrando a contenda,Ncp/;a etapa, Maurinho, não aten-dtsrdo o apito do juiz, mandou a bo-)»(i aos fundos das redes. De fato,t-fi.nto o árbitro como o bandelrlnhaf#aviam_assinalado o impedimento.ÍNão valeu o goal. Assim aendo, a.primeira fase terminou sem abertu-ya ale contagem.

SEGUNDO TEMPONa etapa derradeira, embora com

o campo escoregadlb, a Portuguesavoltou a presslonor considerável-mente. Entretanto o goal não sala.Por duas ou três vezes a bola cho-cõu-sé/ contra o travessão do goalde Bertoluccl. Uma das vezes, Fin-ga ativando um forte petardo, a es-fera. i depois de bater na trave, en-camt?ihou-se para as redes. Entre-tantfa, embora já batido e caldo notern/mo, Bertoluccl com surpresa atépana êle, teve a bola, de volta datra/;e, em suas mãos.

¦•ESPETACULAR CABEÇADA DE.' MAÜHINHO' Quando mais era o assédio doscompanheiros de Pinga, num con-tra ataque, Ranulfo cometeu faltaao centro do campo. Cobrada a ln-fração, Maurinho que vinha na cor-vlda, pulou espetacularmente, co-brindo Herminlo e colocando a bola

:rto canto. Muca ainda tentou deter¦a balão, mas, traído pelo estado es-norregadlo da cancha, não teve afirmeza suficiente para segurar o"balão". Estava Inaugurado o mar-.cador, aos 20 minuto». Após êsse.goal, que seria o único e o da vi-torta, a Portuguesa passou a atacar¦lnda mais. Entretanto, estava «e-lada a sorte do time "rubro-verde",

-iO» dema]» minutos, decorreram «em-ipro' com a Portuguesa mais peri-ifosa e, nessa característica, terml-nou a partida com a difícil vitória

4o SSo Paulo por 1x0, Plancard êsseqúe não espelhou com fidelidade oque fofo desenrolar do» 90 mlnu-toa, ji que a Portuguesa merecia

melhor sorte.OUTHOS DETALHES' Os dois quadres estiveram assim

«instituídos:Slo Paulo — Bertoluccl; Turcâo e

Mauro; Pé do Valsa, Ruy e Alfre-do; Maurinho, Bibe, Albella, More-ao a Telxelrlnha. Portuguesa deDesportos — Muca; Nena e Herml-<Hlo; Santos, BrandSozlnho e Ceei;Jullnho, Ranulfo, Nlninho, Pinga e'Simão.

Na arbitragem o suíço Paolo Wis-sling teve uma atuação regular.

A renda, multo boa, somou a lm-portâncla de Cr» 742.648,00. '

OUTROS RESULTADOS

Os demais resultados ds tarde dedomingo foram os seguintes:

Em Campinas, o corlntlans venceuo Guarani por 4x1; Em Mooca, aPortuguesa Santista triunfou sóbre-o Radlum por 2x0; na rua Javarl, oComercial empatou com a PontePreta por lxl; na cidade de Jaú, oXV de Novembro local triunfou só-bre o Jabaquara por 3x1; no Par-que Antártica, o Ipiranga venceu oJuventus por 3x0 e em Comendadorde Souza, o Nacional obteve expres-sivo triunfo ao sobrepujar o XV deNovembro, de Piracicaba pela con-tagem de 3x0.

regularmente um csmpeonst» entreos países americano» que cultuama memória de Slmon Bolívar, en-tre oa qual» o Peru, Equador, a Co-lómbla, a Bolívia, a Venezuela e o.Panamá. 6 vencedor do certameganha assim d titulo de campeãbboliviano, o qual ostenta orgulhe-samente, /

Você foi também vlce-campeãosul-americano?

Sim, em 1951. Perdi apenas para.Ayala, no quinto "set", depois deter tido a vontagem de dois "sela"a zero,

E na última Copa Mltre?Fiz o que pude, no que se re-

fere i minha parte. Quanto 4,disputa em si foi-me bastante agra-dável, pois pude verificar como osichileno» estão em forma e além1dis»o pude ver também essa grandeesperança do tênis brasileiro, o Pe-drlriho Guimarães.

O que espera dos chilenos aes-te Campeonato? ,

Confesso que espero muito,' Na'dupla principalmente, pois Ayatla aSenhueza formam um par de multorespeito.

Por que o Peru não no» jnan-dou também os Irmãos Baise?"

Por questão disciplinar. ' Am-

bos estavam cumprindo uma longasuspensão. Foram há apenas dozedias perdoados, ma» já n3q davamais. tempo para confirmar; a Ins-crlção.

Espera brilhar?Dentro das minha». posslbill-

dades. Amanhã (hoje> terei deenfrentar Herbert Haupt e pelo quefui Informado será um compromls-so duríssimo. De qualquer forma,entrarei na quadra disposto a cor-responder.•

Satisfeito cm Jogar no Brasil?Conhecer o Rio, para mim, já

era o suficiente para me julgar fe-llz. Quanto mais se além dissoainda terei oportunidade de disputarum certame como êsse, verdadeira-mente, o maior campeonato de todaa América do Sul em todos os tem-pos.

DE MINAS ¦i

í SÁBADO, MO CRISTÓVÃO X§ w BOTAFOGO

\O jogo São Cristóvão s Botafogo será levado a efeito no

próximo sábado, em Figueira de Melo.Os dois clubes entraram em entendimentos a respeito da

antecipação, tendo chegado a; bom termo as negociações.O presidente do clube alvo, sr. Abilio Almeida, compa-

receu ontem, à tarde, à Federação Metropolitana de Fute-boi. tratando do assunto com o dirigente da entidade, sr.Abellard França, o qual concordou com as pretensões do',dois clubes.

Assim sendo, fica faltando apenas que os grêmios emapreço enviem um oficio à F.M.F., a fim de ser homolo-gado o adiamento da peleja para o dia 15 do corrente.

/ A plataforma de Silvano ..." (Continuação da 1.* página)

dispensáveis, será o corolário natu-ral de.uana organização bem contro-lada, e portanto eficiente, 4 possl-vel, realmente, mediante bóa poli-tlca administrativa e culdadoa es-pedala aparelhar a praga da Gáveade um mínimo indispensável à pra-tlca do» esportes, tornando-a umdos melhore» centro» de atração,nio só da zona magnífica em queela se acha, como de todos os ou-

itros pontos da cidade.A propósito cabe dizer que o pro-

Jeto de pequenas sedes em diferen-tes bairro), conforme já foi dlvul-

,'gado, pode ser idéia digna de aten-.ção para um futuro mal» ou me-nos remoto; no momento, porém,ela é lnexequlvel, pelo meno» en-quanto não estiver a praça prlncl-pai da Gávea aparelhada com ummínimo Indispensável à prática es-portlva.

Como parte daquelea cuidado» me-¦recerSo nossa atenção, e serão do-tados de instalações apropriadasaos esportes não praticado» , entre >nós, como o hipismo • o teni», berp-como/ os que praticamos, qómo / orema», o basket è outros./além/doatletismo cuja pista, a urna quadrade tenls, Iniciativa a «r-ecuçáo dacomissão de obra» da,'Gávea, deque somos presidente por delegs-ção do emérito. Conselho Delibera-tlvo, se acham em/construção adi-antada. Desnecessário . afirmar no»-so propósito, quanto is atençóes quedeve merecer alpírte social própria-mente dita, a.iqoal dentro em bre-ve, graças sobretudo i Iniciativa eá capacidade, realizadora do dignoconsóclo, Sr,' Hllton ~agora de ambiente-propicio e conidigno. ;

A só pueferêncla pelo foot-ballprofissional por parte do públicoesportivo ;da' Capital — cuja maiorporção é flamenga — basta comoImperativo ia qualquer administra-ção; como vaga mestre de nonasatividades' esportivas, para o maior'

Continuação ta 1.. «áglna)EM CONSELHEIRO/ OALVAO -Por certo nlngué» eíperava que oFlamengo vencesíe . peleja ,em en-contrar obítácjíío». Desde 1950 „5osaíra vitorio;* d» Conselheiro Gal-vlo. Mai, M resistência do Madurei-ra ultranésaou s. expectativa, mor-mente •'£_ considerarmos que o ru-bro-ne^jas abriu a. contagem no se-

gundqyrnlnuto de jogo, fato que nâoraro/desorienta até mesmo um"t,fjm" dç/categoria luperlor.¦' Apesar. dls«o, o tricolor suburbanocontinuou lutando com entusiasmoEvitou outro» tento» e esteve pró-ximo do empate em várias ocasiOes.Ao tento dt Adãozlnho «egulu-se umde Joel J4 no tempo final, o Madu-reira reacionou energicamente, re-gistrando-»e então um lance discuti,do; pedro Bala chutou com vlolên-da, chocando-se a pelota no ferroda ballsa e voltando ao campo. Ten-to legitimo que Cario» Monteiro nãoconsignou por não ter visto e emface do parecer contrário do "bandelrlnha". Houve uma tentativa delhvasão por ~parte-da-torc!da_e-de

Santo», dUpfiel agres»ão a0 "llneiman", sem conse-qUênda». Anlrn prejudicados, ossuburbanos perderam o ânimo, per-mitindo que o Flamengo dominasseas açfles e conservasse o» 2x0.

Arbitragem de Cario» de OliveiraMonteiro.. Arrecadação, 192.485,00.Aspirante», Flamengo 5x0. Quadros;Flamengo — Garcia; Leonl e Pa-

_»:,„•»- i v*°l J*dlr, Dequinha e Beto; Joel,a?!? 11 Sí vigiimie f,u *¦*"• eom.\ «"bens. Adãozlnho. Benitez e Esêsse setor/de nossas atividades

Traduzi/no» notso pensamento arespeito,' em poucas palavras, dl-zendo </ue julgamos deva ser dadaa mais» ampla autonomia a êsse De-partar/iento, quer técnica como fl-nana» ira.

A.' formação dê grandes quadros,«ie, foot-ball profissional.sempre talie/ é Indispensável ao renome deíl — "

Vitória do Siderúrgicano "Quadrangular"

Sobrepujado o Atlético por 1 x-0 —

tfOutras notasBeto Horizonte, 10 (da «ucunaDrçj

- O festival que o Siderúrgica pro-{ramou, ontem, em seu campo, foivencido pela »ua própria equipe.Na primeira luta o Siderúrgica ven-ceu o America, enquanto que nasegunda o Atlético abateu o VilaNova, por diferença de escanteio».Na caajtenda de perdedores o Ame-rica levou de vencida o Vila, por4x0, ficando para a final Siderúr-gica x Atlético. Triunfou o pri-melro, por 1x0. Os Jogos agrada-ram pela movimentação, emboradisputados em tempos curto», istoé de 25 minutos.

CAMPEONATO OFICIALNa rodada de ontem pelo cam-

peonato oficial o Metaluslna goleouo Sete por 7x3 em BarSo de Co-cal», e o Aiai venceu o Meridional,por 2x0, nesta capital. A renda dojogo Metaluslna foi de apena» 290cruzeiros...

OUTRAS NOTASRegressaram hoje ao Rio oi Joga-

dores Duque a Chlqulnho, do Flu-minense. Ambos esperam conflan-tea por uma oportunidade no clubeguanabarlno.

O Minai Tenli Clube festeja-rá dia 15 mali um sniversirio desua fundação. O programa de fes.tas é amplo. Na parte esportiva es-tão marcado» sensacionais Jogo» debasket, volel, tenls, disputai deluta-llvre, demonstração de defesapessoal. Ontem, o aristocrático du-be recepcionou a crônica esportivadurante a aua reunlão-dançante ma-tinal. No coquetel servido ao» jor-nallstas falaram o dr. Álvaro Benl-do de Paiva, pelo Minai e o era-nlsta Antônio Tiburdo Henrlquei.

Os clube» belorlzontlno» Ir»-puan, Atlanta. Pinheiros e Cauêiniciarão, sexta-feira, i noite, tn-teressante torneio de volel maicu-lino pela posse do troféu "Amlsa-de". Todas aa rodada» aerlo. reall-zadas na quadra do Atlanta.

Inaugura-se o ..

MULTADO0 AMERICA

Reuniu-se ontem, A noite, o Trl-tunal de Justiça Desportiva a fim.de proceder os julgamentos dos pra>-«estos em pauta, cujos resultadis(oram os seguintes:

— América, multado em Crt 40(1,00Vor Inclusão de Jogador sem eltardevidamente Inscrito na F. M. / F.;•Helvlo ' (Sio Cristóvão) e Serafim(Bonsucesso). absolvidos; suspensosLlndoval (Bonsucesso) e Amaurl(Madfrelra). ¦ um Jogo cada, tendoo últl'"o obtido os beneficio» do"surcis".

O ai aranle Paulinho, do 1/liunengo,será jaMçado na próxlmi sessS/i eEsquerdinha, do mesmo, clube, va»l»ado-se ale uma prerrogativa doCódigo Brasileiro de Futebol, sal),citou para ser dispensado de deporBO Inquérito que esti sendo levaldo¦ efeito contra o Jul» Gami — - - ¦• ledlde do Botafogo.

iam», Malcher,

0 Botafogo voltará...Continuação ia 1.» página)

embora mostrando-se esquivo,fez as seguintes observações:— Creio que a estréia, de trêselementos novos na equine, te-nha contribuído para o descon-trôle ílnal, já que nSo, se entro-saram como deviam, « com Issosentiu todo o conjunta. Mas &preciso salientar que asses prri-blemas não podem rje prontoserem afastados. Sòmjente oímo tempo e trabalho pudetelifa-zer alto de prático pára que oBotafoRo atinja o lugar (luelhee devido entre os demais clubesdesta capital. | l

OUTRO TÉCNICO /Martin Silveira, jpassa entãoa abordar sua 'situação / atual,e a certa altura lespondlendo auma nossa indagação diéclara:"Não pretendo permanecer comotécnico efetivo. Aceitei/ o en-

cargo por uma contingência efatores que,me foram/apresen^tados, quase como ur/ia injun-.cão. Sendo amigo; do/ dr. Bran-dão Filho; aiendi un» pedido, etalvez fique mesmo/até o finalda^temoorada. Todavia, achoque ò Botafogo deverá-contra-:tar um técnico efeftvo para res-ponder apenas, pelo quadro defutebol.

Terminando sites declarações,Martin, que sei mostrava visl-velmente rjreocnnado. declarou-nos que "esperada ter a coope-ração de todos/ diretores, asso-ciados e jogadores, no sentidode reabilitar aj equipe, que comofrisou é seu .objetivo máximo»

Continuação da 1.* página)

Eva (DF) x Nelly Ad»n»on <Fran-ça) — Quadra 4. /

As li horas — EdfeaBd Bucgil (DF)x Robert Abdssebav (França) —Quadra central; ' Enrique Moréa(Argentina) x Ademar Faria (DF)— Quadra 1; Orlando Silva (Par)x Paul Leerna (DF) — Quadra 4.

DROBNY, QUINTA-FEIRA

Devido a um atraso na viagem,somente na ppóxlma quinta-feiraestarão nesta Cajpltal alguns dos fa-motos astros qjuaj participarão dopresente Sul-A«i*rlcano de Tênis,Inclusive o ex-écjhecoslovaco Jaros»lav Drobny, a/ maior atração docertame. Com . 'êle somente quinta-feira chegrâo^ao Rio o americanoBartsen, a» cjhilenos Ayala e Se-nhueza e alrtla o campaullno Pe-dro Guimarães.

WASHER E AS INGLESAS/1 /

Enquanto Isso estão sendo espe-rados no decorrer do dia de hojeo campeão», belga Philip i*Ea»her eas inglesas Susan Pârtrtdee e He»len Fletcher. /

; AS DUPIiAS,

Ficaram assim ornaiy.uda» as du»pias que concorrerjao, ao Sul-Ame-rlcano: Masculina»•'-."Moréa e Fal-kemburg.Rul Ribeiro e Hugo Cross,Joaquim Hasgadoi'e Edgard Buchi,Alcides Procóp>o/e Orlando SUva,'Washer t Sa|l#.r. Pernambuco eHaupt, Pedro//auimarie» a "Feri»,Drobny e A finando Vieira, Noro-tri e Abdssaljari, Gilberto Gama ePaul Leerna/Moralei e Ademar Ti-ria, Ayala t Senhueza, P. Ferraz eLuclano Viichado, Pepito Aguero eLuiz Carlís, Ronald Moreira e Jo-sé Torok/e Art Larsen e B. Bart-sen. /

Feminjtoa» _ NeUy Adamson eSofia Cft Abreu, Ruth Meaqulta eSandra/ Slerca, Carmen Paz e M1-'

e

posição* de destaque no final docasaijeonatq.'.... i,^x*n..:.t

'nosso Club, pelo que o técnico, .'paTa desempenho de suas .réspojrjabi-lidados, deve ter sua -ação desen-volvida num ambientas' e numa or-ganlzação adequada^-is luas atlvl-dades e àquelas /Yesponsabllldades.

Se as represcntaçSe» do Club na»diversas Entldafles Superiores de-verão merea^j noaso maior cuida-do, sobrelevagão essa» atençóes noque tanje'i representação na Fede-ração, para a qual julgamos candi-

,tiato nato por todo» o» títulos qüe¦o credencia como tal, o nosso be-nemérito consóclo, Dr. Albeíto Bor.gertra, verdadeiro patrono, espiritualde nosso Club.

Propositadamente deixamos parao final o relativo i questão finan-celra. Entendemos não serem pre-clsos passes de mágica para seIniciar e fazer o saneamento dasfinanças do Club de que tanto êlecarece.

Dispondo, como o Flamengo dis-póe, de recurso» em evidente e»ta-do de potencial, e de capital» nasmeamas condições, não será nenhu-ma obra milagrosa a exploraçãodesse potencial por uma adminls-tração que vise obra econômica nobom aentldo dp termo, Isto é. or-dem e harmonia administrativa».

São estas as declaracóes de quenos julgávamos deveâor perante oprezado corpo «ociaí de nosso Club,e que valem, coatio dissemos noInicio como um programa de tra-

awaiira/ sierca, carmen Paz e 1riam /Tlgueiredo, Odaléla FariaHeroina Linhares. Use Ribeiro eCecjs- Carvalho, Inah Ferraz e Lo-clft'^vq. Ivone Core e-Maria He-lÃla Amorim e Misses Partridge eflejcher. . .

Mistas — Senhueza e Carmen Faz,Ayala e Cecy Carvalho, Moréa eMíriam Figueiredo..' Pernambuco eOdaléla Faria, Aguero a Maria He.íena, Borotri e Nelly Adamson,Abdiielan a Use Ribeiro, A, Vldrse Mis» Partrldg». Washer e Mis»Fletcher, Buchl a Horondlni Li-nhares, Haupt e Ldda Eva, O. SU-va e Ruth Mesquita, Saler e IvoneCore a finalmente Paulo a InahFerraz.

balho, ao qual poderemos acreteen-tar — programa mínimo de traba-lho — pois nio deve e n& podehaver limite em nossos aLefeJos debem «ervlr ao querido-.'TLUB-DE-HEGATAS DO FLAMI&GO.

Situqno de Brito —,,'Rio, 10 — n0.vembro — 1952". .

da Rodada

querdtnha. Madureira — Irezê; Pan-zarlelo *¦ Weber; claudlonor, Darcye Walter; Pedro Bala, Josias. Pauli-nhjaRato » Oswaldlnho..-tauase ao terminar o encontro, o

.'atacante Josias retirou-se do grama-do com a clavlcula fraturada.

EM SAO JANUÁRIO - O SãoCrl6tóvão deu a Impressão de quetornaria bastante complexo o traba»lho do Vasco no momento em queHumberto marcou um tento. Mas,prevaleceu a classe dos cruzmaltl-nos, que ao fim de quarenta mlnu-tos estabeleciam a vantagem de 2x1(Ipojucan e Maneca). Na fase der-radelra aumentou a pressão dos lo-cais, tendo Ademir assinalado o ter-celro "goal".

Funcionou como árbitro MárioViana. Arrecadação, Cr$ 109.697,80.Aspirantes, Vasco 3x0. Quadros;Vasco — Barbosa; Augusto e Harol-do; EU, Danilo e Jorge; Edmur,Ademir, Ipojucan, Maneca e Chico.Sio Cristóvão — Luiz; Laerte e Alol.slo; Índio, Geraldo e Ney; Motorzl-nho, Humberto, Cabo Frio, Ivan eCarllnhos.

NO MARACANÃ — Embora pro-gramado para s Maracanã, o choqueenV.-e alvl-rubros e rubro-anls re-vestla-se de características pouco ln.teressantes. Confirmou-se a prevl-são, pois o "onze" do Bangu soubepredominar, triunfando pela conta-gem de Sxl (Menezes 2, Zlzlnho eWassll de penalty).

Juiz, Gama Malcher, Renda, Crt26.3S0.90. Aspirantes, Bangu 5x0Quadros: Bangu — Fernando; JoséCario» e Torbls; Djalma, Zozlmo ePinguela; Moacir, Vermelho, Zlzl-nho, Menezes e Nlvlo. Bonsucesso— Paulo; Urubatão e Flávio; Jofre,Gilberto e Luzltano; Wassll, Garcia,Saladuro, Soco e Mallnho.

A WS. RELIGIOSOSPEDRO VIVACQUA

(MISSA DE 7o DIA)Armando Ayres e família, Dr. José Monjardim Filho

e familia, Dr. Mario Monjardim e senhora, Dr. RalphProença e família c Dr. Leõnidas Cortes e senhora, cònvi-dam seus parentes e amigos para assistirem à missa de7° dia que mandam celebrar no altar da Imaculada. Conceição da Igreja de São Francisco de Paula, hoje, terçafeira, dia 11, às 11 horas, pela alma de seu querido cunha'do e tio. Desde ji agradecem a todos que comparecerema êsse ato de caridade cristã. (34883)

MIGUEL FAUSTINO DO MONTE(FALECIMENTO)

Elita Souto do Monte, Miguel Faustino Souto do Mon-te, senhora e filha, Jorge Moisy França, senhora e filhoscomunicam a seus parentes e amigos o falecimento do seu

querido esposo, pai, sogro e avô MIGUEL FAUSTINO DOMONTE, ocorrido ontem em sua residência e convidam

para o seu sepultamento que se realisará hoje, ás 16 horas,(quatro horas da tarde), saindo o féretro da Rua das Laran-

jeiras 363, para. o Cemitério de São João Batista.(33863)

Rattar - Salomão - Cury(FALECIMENTO)

Sua família comunica aos seus parentes e amigos o seufalecimento ocorrido ontem e convida para seu sepulta-mento que se realisará hoje, ás 16 horas, saindo o féretrode sua residência á Rua Barata Ribeiro, 383, para o Cerni-tério de São João Batista. (33861)

laàubai/4

¦ VIU Ki» |aCs4^Hb»'"li"M"<r ¦

SERVIÇO ANTIRÀBICOO Serviço de Vacinação Anti-Há-

bica do Instituto Vital Brasil, aten-;deu no mts de outubro M pessoal,sendo considerados 55 casos gravese 33 benignos, tendo sido aplicai»!702 Injeções, não se registrando casos ,dc Insucesso do vacinação.

t PRECISO APRESENTARATESTADO DE BONS

ANTECEDENTESUrsula Badrlan, lsaac Roltman a

Golda Roltman, domiciliados no Dis-trito Federal, desejam ser natura-llzados brasileiros. Nesse sentido en-caminharam seus requerimentos aoMinistério da Justiça que, entre ou-trás exigências, que que apresen-tem atestado de bons antecedentesgornecldo pelo Instituto Felix Pa-checo.

ENGELBERT SAUWENA família de ENGELBURT SAU-

WE.V convida parentes e amigos pa-ria asslatlrem a missa que será ceie-brada no próximo dia 12 ás 9,30 ha.aio altar mor da Igreja da Candeia-ria, por ocasião do lt> anlversaSrlode sua morto. (10053)

Carlos Winter Santosj-f i\% ANIVERSÁRIO)

A Familia de CARLOS WINTER SANTOS, (envida todos osparentes, amigos e colegas, para assIsHrem a missa da passagem do 1.' aniversário de sua morte, que para descanso desua alma, mandam rezar boje dia 11, is 9 horas na Igreja daCandelária. Agradecem aos que comparecerem a este ato re-ligloso. (14011)

ESTREARÃO HOJE, OS CARIOCASMrto Alegre, o (A»p.) — Na noite

de ontem, em Porto Alegre, em proa-aegulmento ao campeonato braallel-ro ale voleibol, deírontaram-ae napreliminar, as equipes masculinasde Mlnu e de Slo Paulo, vencendoo» mineiro» por 2x1. Na principalpeleja, ainda por; equipe» mucull»noe, oa gaúchos derrotaram os per-nambucanoe por 2x0. Na noite deamanha,, teremos sensacional Jor»nada, na qual, oe cariocas terio asua cartada decisiva. Na preliminaras estréias do Rio e de B&o Paulo,Invictas, decidirão o titulo. Na prln-clpal, os homens do Rio e de Minaslutarão pela' conquista do titulo,aendo êste o último encontro dosmineiro». Os cariocas após a derrota

no sentido de conduzi-la a, urríaJ lnMPerada frente aos pernambuc».nos, Jogarão as últimas esperanças,

(APT. MÉDICO WALDEMAR BARCELLOSBORGES

A Família do DR. WALDEMAR B»AR-CELLOS BORGES convida os parentes e ami-gos para assistirem a missa' que manda rezarem intenção de suaalma, amanhã, quartá-fèira,dia 11, às 10,30 horas, na Igreja de S. Fran-cisco de Paula. (33862)

ERNESTO MACHADO(Atleta Benemérito do Fluminense Fòotball Club)

A Diretoria do Fluminense Fòotball Club, em nomedo seu quadro social, convida os parentes e amigos de seusócio benemérito, para a missa que manda rezar, pelorepouso de sua alma, depois de amanhã, terça-feira, diali, às 10 horas, no altar do S.S. Sacramento, na Igreja daCandelária. —— __; (9314)

buicanju^ alnflâ • mblllUslo. jeX^ft-

G MINISTRO DA AERONÁUTICA convida os colegas,nmiges e parentes do 1» Ten. Av. — CID ESPÍNDOLA DONASCIMENTO, Io Sgt. - JOÃO FERREIRA DOS SANTOS,funcionários GERALDO FARIAS e AUGUSTO DO REGO1ÍARROS MARTINS, para assistirem à missa que, por suasalmas manda celebrar, no altar-mor da Igreja Cruz dosMilitares, hoje, «rça.felrp, dia 11. às 11,00 horas.

-õii&Z.— xKWBA

LUÍS COUTINHOCAVALCANTI

(MISSA DE 30.° DIA)A família de LUÍS COUTINHO CAVALCANTI

agradece a Iodos que, pessoalmente ou por car-tas, cartões e telegramas, expressaram o seu pe-zar pelo infausto passamento de seu sempre lem-brado e muito querido chefe e convidam os de-mais parentes e amigos para a missa de 30.* diaque mandarão celebrar pelo repouso eterno desua alma amanhã, quarta-feira, dia 12, às 10,30,no aitar-mór da Igreja de N. S. do Carmo, à rua I.1de Março, renovando pelo comparecimento a suaimorredoura gratidão.

LUÍS COUTINHOCAVALCANTI

(MISSA DE 30.° DIA)A Imobiliária Brasil S. A. -"IMBRA"

- e seus funcionários convidam os pa-rentes e amigos de seu inesquecível di-relõr^prèsidènte e grande amigo e che-fe LUÍS COUTINHO CAVALCANTI,para a missa de 30.° dia que fazem ce-lebrar amanhã, quarta-feira, dia 12, às10,30, no aitar-mór da Igreja de N. S.do Carmo, á rua 1.° de Março.

(34888)

PAULIHA DA SILVA SÉUOS(MISSA DE 30° DIA)

Paullno da Slljfk Séllos, Octávio da Silva Séllos, Ma-noel da Silva Sélfbs, Marcelino da Silva Séllos, TidlnhaSéllos Corrêa, Cotinha Séllos Costa, Ninlnha Séllos Costae Lalá Séllos Braga, suas esposas, esposos, filhos e netosconvidam os demais parentes e amigos para assistirem imissa de 30° dia, que será celebrada em sufrágio da almade sua boníssima e querida mie, sogra, avó e bisavó,amanhã, quarta-feira, dia 12, is 10 horas, no altar-mor daigreja Candelária. Antecipadamente agradecem a todosque comparecerem a êsse ato de fé cristã. (14008)

Deputado Arai Moreira(MISSA DE 7.° DIA)

A família ARAL MOREIRA, agradece as maní-festações de pesar que recebeu por ocasião doseu falecimento e convida os parentes e amigos,para assistirem é missa de 7.° dia que, por suaalma, manda resar, amanhã, 4.Meira, dia 12 ás11 horas, no aitar-mór da igreja de São Franciscode Paula. Antecipa seus agradecimentos.

;raDeputado Arai Mo(MISSA DE 7.° DIA)

A CÂMARA DOS DEPUTADOS,comunica aos colegas e amigos, quemandará celebrar missa de 7.° dia, poralma do Deputado ARAL MOREIRA,amanhã, 4.a-feira, ás 11 horas, na igre-ja de São Francisco de Paula, (Largo deSão Francisco).

JOÃO FURTADO DEMENDONÇA SOBRINHO

1» ANIVERSÁRIOMaria Lopes da Mossa Mendonça, suas cunhadas,'ir-mãos e sobrinhos, convidam os demais parentes e amigos

para assistirem i missa que, em sufrágio da boníssimaalma de seu inesquecível esposo, irmão, cunhado e tio,mandam rezar amanhã, quarta-feira, dia 12, is 10 horasna Matriz de N. S. de Copacabana, Praça Serzedello Cor-rêa. Antecipam agradecimentos a todos que se dignaremcomparecer a êsse ato de piedade cristã. (2248)

MARIANNA DE SOUZA CARVALHO(7» DIA)

Ottllla Carvalho dos Santos, Nathalina de Souza Car-valho, Luiz Eduardo Salles e senhora, Edison Carvalhodos Santos, Raphael Galvão Júnior, senhora e filhos; Eml-lia da Costa Lucas e família, agradecem aos demaisparentes e amigos as manifestações de pesar recebidaspor ocasião dò falecimento de sua querida c inesquecí*vel mãe, sogra, avó, bisavó, irmã e tia MARIANNA e con-vldam para a missa de 7° dia, amanhã, quarta-feira, dia12 do corrente, às 11 horas, na Igreja da Candelária.Desde já se manifestam agradecidos a todos aqueles quefOtnparccerem a êste ato de fé religiosi. IM^ ,(33850),

Deputado Arai Moreira(MISSA DE 7.° DIA)

O Diretório Nacional da U.D.N.,avisa aos colegas e amigos do Depu-tado ARAL MOREIRA, que será ceie-brada missa de 7.° dia, em sufrágio desua alma amanhã, 4.a-feira, dia 12 ás11 horas, na igreja de São Francisco dePaula. (Largo de São Francisco).

(33860)

Noritart Nils BambergerRichard Bamberger e Senhora (ausentes), Arne

I: son Woldmar e família, Dr. Mario Del Soldato efamília, participam o falecimento do seu inesque-cível filho, irmão e cunhado NORBERT ocorrido a 9do corrente na Alemanha.

Gevelsberg/WeslfaliaElberfeldersfrasse 19

__.. -- (10010)

PEDRO VIVACQUA(MISSA DE-7° DIA)

Isllda Monjardim Vivcaqua, Comandante Antônio Au-gusto Cardoso de Castro e família, Solon Vivacqua e fa-mília, John Harley Davies e família, Dr. Luiz FernandoCarvalho e família, Dr. Marcello Vivacqua e sua" noivaMarina Barata, Margarida Maria e Isilda Maria Vivacqua,convidam seus parentes e amigos para assistirem à missade 7° dia que mandam celebrar no altar-mor da igreja deSão Francisco de Paula, hoje, terça-feira, dia 11, as 11horas, pela alma de seu Inesquecível e querido esposo,:pai, sogro e avó. Desde já agradecem a todos que çom*parecerem.a êsse ato de caridade cristã. , ?•' - ?'íHf

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OrBETOlt

M. PAULO FILHO

Redação e Oficinas — Av. Gomes Freire, 471 (ant. 81/83)Correio áa Manhã DIRETOR-GERENTE

MARIO ALVES

Administração — Av. Gomes Freire, 471 (ant. 81'83)

REDATOR-CHEFECOSTA REGO 2» CADERNO — RIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 11 DE NOVEMBRO DE 1952

N. 18.395ANO Lil

GATILLO (0. ULLOA) FOI 0 VENCEDORdo Prêmio Jockey Club Argentino

Heru ganhou a 5.a prova especial de leilão è Augusta o handicap especial — Ituassu e Ava-lanche triunfaram nas eliminatórias para potros e potrancas — Dyear obteve sua segunda

vitória — Papo de Anjo, Vardam, Master e'Alpino os demais vencedores anteontemA corrida realisada pelo Joc-

key Club Brasileiro anteontem,domingo, tinha como principalatrativo a disputa oY> Prêmio—Jockey Club Argentino, em2.400 metros. A grande favo-vita da .prova em aprõço era aégua Duty. Entretanto, e deferi'-sora do Stud Seabra nada pro-duziu. sendo a última colocadano reduzido campo que iohcòr-reu aos cem mil cruzeiros dareferida carreira.

Gaüllo, conduzido com mães-tria por Oswaldo Ullòa. foi ovencedor do páreo seguido deAtbarah e Reveur, tendo sidoapresentado em j impecáveiscondições de treinamento pelocompetente Mario de Almeida.

A 5» prova especial de lel-lào, denominada Francisco An-tunes Maciel, foi ganha pelopôtro Herú e o Handicap —Manuel Fernandes, teve emAugusta a sua vencedora. Os-waldo Fernandes foi o piloto deHerú e Arthur Araújo o de Au-(justa.

Ubirajara Cunha triunfoucom Papo de Anjo e Vardam,enquanto Emygdio Castillo, Ju-an Marchant, Antônio Portilho,e os aprendizes Daniel Silva eA. G. Silva apenas uma vi-tória conseguiram conduzindo,respectivamente, Ituassú, Dye-ar, Avalanche, Master e Al-pino.

Cel. - Animais — Jockeys — Piso VENCEDOE- DUPLA»Pnulei . Ratelos I Poules • Ratelos

8«)'J 1." PAREÔ — "Francisco Antunes Maciel" — 5.» Prova Especial~»'J de LellSo — 1.80» metros — Pista: A.P. — Prêmios: Cr»• 70.000,00, 21.000,00. 10.000.00 e 4.000,00. — Potros nacionais dc3 anos. — Bandeira às 13.20. — Saída ás 13,20.

^^^I^Kll^H * *^^í?y ^Z^^^^^aamm^ammmwaaammmW^^^^^aa^^ammmmtml^BY^^^^^^^Amm \\\\\\\\\\\\__________\\____\\\\\\\\\\\\\\____r':^mar>* > . *™ • ¦*¦*¦ ***» ^*^^^^^^^^^m_\_~_\\^m m—w Jjk^^M*^k

I." Herú. O. Fernandes'..2.» My Sun. C. Moreno ..S.« Hazar, U. Cunha 4.» Grey Boy, E. Castillo .f>,° üiomano, n. Martins .GA- D Banner, D. Ferreira

52 7.045 51,0058 a.aar, 45,0051 5.1711 74,00511 23.626 16,00

iGrey Boy)3.346 114,00'

47.575

il

12 1.164 222,0013 3.534 73,0014 8.934 29.0023 1.226 210.0024 2.944 88,0033 1.497 173,0034 10.399 25.0044 2.545 101,00

. I, 32.243Nho correu; Cunô.'Diferenças: :. corpos e pescoço. Tempo: 118"4'5.Vencedor: (4) 54.0(1. Dupla: (III) 73.00. Placés: i4) J3.00 e 11) 32,00.Movimento do páreo: Cr? BTlt.110,00.HERt) -• m„ c'„ 3 anos. M. Gerais, por Dupllcatf e Maatürgtna. Pro-

prletário: Stud Urucúm. Tratador: Adair feljó.

Logo depois da partido My Sun oi-upou a principal posição e se*guiou pur Bazar. Herú c os demais fez o "tram" até a reta. Nessaparte du percurso. Herú atacou os quo o precediam e depois de derro-ti -los sem luta, (k-stneuit-.se trôs eoruòs para, comodamente, atingir ameta. vitorioso. Formou a dupla My Sun que ficou a 3 corpos, contendoa carga final de Bazar, aue foi 3." a pescoço do segundo. O quarto colo-"•ado foi Grev Bov.

*J->J 2.°ü?-.-i no.

PAREÔ — 1.2WI metros000,00, 15.000.00. 7.50(1,00 e

ii anos, sem vitória no pais.às 13,17.

:;W*-

- Pista: A.P. — Prêmios: Cr$4.HU0.00. — Potros nacionais de— Bandeira as 13,46. — Salda

metros, onde Borrlfo e Ponche Claro superaram Muslcanta, mas desgar-raram multo, perdendo terreno. Do Incidente aproveltaram-se us pilotosdc Vardam, Crambe e Noviço, para se colocarem nos postos da van-Ituarda e deles, Vardam, com mais aç5o, dominou o ambiente e venceuo páreo com a diferença de um corpo e melo sobre Crambe. O 3." lugarfoi conquistado por Borrlfo a 2 1/2 corpos de Crlmbe, colocando-se No-viço nn 4.u lugar.

Não correram: Monetário, Abre Campo, Oluap, Barran, Bisturi eNacelle.

Diferenças: 2 corpos e meio e cabeça. Tempo: 86".Vencedor: (5) 72,00. Dupla: (23) 56,50. Placés: (5) 19,00, (9) 19,00 e

(10) 25,00.Movimentu d» páreo: Cr$ 1.391.590,00.ALPINO — ni., c. 6 anos, São Paulo, por Good Clieer e Discórdia.

Proprietário: Stud Vermelho e Branco. Criadora: .Marina Crespi. Tra-tador: Osmar F. Beis.

Fidalgo surgiu na ponta e sustentou a liderança até à reta, resis-tlndo' bem a Delba, mas no tiro direito não exibiu a mesma capacidadee foi, sucessivamente, batido por Delba, Alpino, Maraty e Chumbo entreos quais se travou boa luta da qual levou a melhor Alpino, que des-tacando dois corpos e meto de Chumbo, venceu o páreo. Colocou-se em3°. a égua Maraty, que ficou à cabeça de Chumbo. O 4.» lugar foi sus-fentado por Delba.

827 J.« PRtMIO — "Prêmio Jorkejr Club Argentino" — 2.400 metros.— Pista: G.P. — Prêmios: 100.000,00, 20.000,00, 10.000,00 e 5.000,00]Animais de qualquer pais, de 4 anos. — Bandeira is 15,00.Salda ás 15,02. .

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GATILLO

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831 9.» PAKEO — 1.200 metros — Pista: A.P. — Prêmios: Cr|50.000,00, 15.000,00, 7.500,00 e 4.000,00. — Potrancas nacionaisdc 3 anos, seni vitória no pais. — Bandeira ás 17,00. — Saldaàs 17,04. , .

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l.o Avalanche, A. Portilho ... 55 27.283 23,00 11 2.834 145,802.» Frisa, A. Mbas 88 1.832 340,00 ".M-J™ «'SJ3.o Al Oina, E. Castillo 88 20.845 80,00 13 6.W8 53,004.°Esaence. E. Silva 55 1.733 360,00 14--0.18». «0.005.o Marsala, A. Rosa «5 (Avalanche) 22 3;B59 88,806."Dlnoca, N. Motta 35 13.887 80.00 23 8.118 72,007.°FFlezelá, P. Coelho 35 1.188 828,00 24 4.686 79,008.o Fogueira, G. Costa 35 1.114 580,00 33 502 738,009.0Ufanita,J. Portilho ...... 55 790 700,00 34 2.203 167,00

lO.o Sereia, I. Pinheiro ....... 55 <.t7i 128,00 44 1.072 344,00ll.o Itua, R. Martins 55 4.906 127.00 ——¦'12.o Lalinda, c. Calleri 53 1.036 601.00 46.112

77.967Não correram: Jupema, Alvajada e Evenlng Star.Diferenças: 2 corpos e pescoço. Tempo: 79"l/3.Vencedor: (1) 23,00. Dupla: (14) 60,00. Placés: (1) 11,00, (10) 31,00

e (2) 13,00.Movimento do páreo:, Cri 1.371.820,00.AVALANCHE — f., c„ 3 anos, Paraná, por Falrbland e Best Glrl.

Proprietário: Stud Santa Rosa. Criador: Lulr G. A. Valente. Tratador:Cláudio Rosa.

Ao ser dada a salda, apareceu na vanguarda Lalinda. mas cem me-tros adiante estava superada por Sereia, Avalanche, AI Oina, ocupandoesses animais os primeiros postos a partir de entáo. Na reta Avalancheatacou e derrotou a ponteira, que se apagou e aquela .filha de FairClaud, fazendo alarde de suas boas condições, galopou ate à meta, semsc aperceber do "rusli" final de Frisa, que formou a dupla a 2 corpos.O 3.o lugar coube a Al^OIna. que ficou a pescoço de Frisa, entrandoEssence em 4,°.

10.» PAREÔ — "Manuel José Fernandes" — (Handicap Es-pecial) -- 1.600 metros. — Pista: G.P. — Prêmios: Cr|60.000,00, 18.000,00, 9.000,00 e 4.000.00. — Éguas de. qualquerpais, de 3 anos e mais Idade. — Bandeira às 17,32.' — Saldaás 17,34.

1.» Líí.lillo, O. Ullôa ....2.o Atbarah, J. Marchant3,o Hcveur, E. Castillo ..4.o Duty, D, Ferreira ....

59 7.408 -13.00 I , ÍU H.üjj53 23.301 13,00 13 7.26158 9.326 36,00 I 23 8.59?61 (Atbarah) ! 33 4.595

í-,0-J::r,,oa21,00¦!0.0'J

I." Augusta, A. Araújo 60 26.361 23,002.o Flor do Sol, n. Martins ..."50 7.217 104,003.o Vigorosa, P. Coelho ..... 52 28.126 27,004.o Impreslva; J. Marchant ..54 21.784 34,005.ó Pujanza. A. Brito 49 7.407 101,00n.o victorv Doarlli, V, Cunha 49 (Impreslva)7.o Lyonora. N. Motta 50 2.693 278,00

63.508

Bahranell.

1213142223243444

481482956534056408890152

959

80,0038,0044,00

287,0073,0069,0044,00

106,00

42.093 "'J.003

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Diferenças: 3/4 de corpo e-6 corpos. Temoo: 153MS/3.Vencedor: (1) 45,00. Dupla: (13) 23,00. Placés: nüo houveMovimento do páreo: Crí 050.980,00.

. GATILLO — m., c, 4 anos, Uruguai, por Bo.-btiil e Peregrina. Pro-prietárlo: Stud Rio de La Piata. Importador: Adai.i Splnellt. 'J'rátad6r:Mario de Almeida.

Não correram: Fogata _.-.... M rDiferenças: 2 eorpos --• 3 corpos. Temoo: 101 3/5Vencedor: (1) 23.00. D.iDla: (121 80.00. Placés: (11 16.00 e (3) 48,00.Movimento do páreo: CrS 1.573.710.00.

-. AUGUSTA — f.. a., D anes, Arncntlna, por FullbeautyProjrietárld: Síucl Vifta Alegre. Importador: A.lrulegulPedro Gusso Filho.

Medalla.Tratador:

l.o Iluassú, E. Castillo ....2.o Stormy, U. Cunha 3.o Serlgote. A. Araújo ...4.o Quasimodo, P. Coelho .5.° Funiculi. A. Rosa n.o Grilo, O. Ullfrn 7.o Bom Nome, \V. Andrade8.° .lambi. B. Ribeiro

31.233

Diferenças: meio corpo e 4 corpos. Tempo: 78"l/5.Vencedor: (1) 13,00. Dupla: (141 42,00. Placés: (1) 10,00 e (7) 15,00,Movimento do páreo: CrS 9511.310,00.ITUASSÜ — m.. c, 3 anos, São Paulo, por Marltaln e Hanlta. Pro-

prletário: Hugo O. Perlingciro. Criador: Haras Santa Anita. Tratador:Celestino Gomez.

55 34.230 13,00 11 6.753 ¦ 37,0055 2.440 179,00 12 11.213 22,0055 (Ituassú) 13 3.4711 72,0055 1.141 383,00 14 5.959 42,0055 2.334 187,00 22 433 577,0055 10.1170 40.00 23 740 338,0055 3.089 141,00 24 1.733 144,0055 392 1,114,00 34 462 541.00

44 461 5440064.596 44 461 542,04

Nus primeiros cem metros Jambl ponteou o lote, sendo superado porGrilo, Stormy e Ituassú nos 800 metros, onde Stormy • Ituassú derro-taram Grilo. Na reta Stormy destacou-se parecendo ter assegurada avitória, mas Ituassú, sob a "muíicca" de Castillo, avançou firme e nosúltimos metros o derrotou e venceu o páreo pela diferença de meiocorpo. O 3.o lugar coube a Serlgote, que também derrotou Grilo, fl-cando a 4 corpos de Stormy.

JO**. 3.o PAREÔ — 1.300 metros — Pista: A.P. — Prêmios: Cr»O.iO 40.000,00, 12.000,00, «.000,(10 e 4.000,00. — Animais nacionais-de

4 anos. de 4 e 5 vitórias no pais. — Bandeira ás 14,10.às-14,11.

Salda

.t^H ^BR£—I-í ^ÊHmmw'\mWmmmmmÍÈÉmW**m t_ ^'•¦••taA.'** '

.ÍiJJSSHÇSR- X-.20.384 20,00 ' 12 5.801 ,38,00

fl.829. 46,00 13 4.662 47,008.722 46,50 14 6.511 33,502.766 147,00 33 3.046 72,00

1(1.074 40,00 24 3.388 64,00 34 2.807 77,00

44 1.080 202,00¦

l.o Papo de Anjo. U. Cunha 562.o Correglo, R. Martins 523.o Oxford. E. Castillo 544.o Fãir Prlnce, I, Pinheiro .. 545' Duc D'Anjou, C. Moreno, 5!

Au' serem erguidas as cintas, Atbarah apòfiíou-se d-i vanguarda eabrindo grande luz, íez o "traln", eitquant j Rüveui', Uu.y e Gatillo ::seguiam. Na reta oposta, onde Atbarah le-ava cerca de trinta corpe;de vantagem, começaram Reveur c Duty a melhorar, mes Gatillo , -seguiu de perto, para, descontarem, afinal u lúz do ponteiro ao ser ini-ciada a reta. Então, enquanto Atbarah despediu Reveur. apresentava-seGatillo que atacou o ponteiro c progredindo sempre logrou batê-lo üjnnAda tribuna social e apesar da sun resistência -impór-lhe á meta a di.V-rença de 3/4 de corpo e vencer o prélio. O 3.° lugar coube a Reveur,a 6 corpos de Atbarah, ficando Duty no último posto.

8»')U 6.° PAREÔ — 1.300 metros. — Pista: A.P. - Prêmios: CrS

liO 110.000,00, 9.000,00, 4.500.00 c 4.000,00. — Condicional para ani-mais nacionais de íi anos. — Bandeira às lo,í;o. — Saídaàs 15.31.

S\ida boa. Puiatua tomou a penta seguida de Victory Dearth, Vi-TO-oea, Aüsuato, Flor do Sòl,-Impreslva e Lyonora, esta muito longe.:-v.ts-v.a mantive a liderança f.'' k grande curva, onde começou a es-mnrrefr. sendo balida oor Vl"oro-ia, Augusta e Flor do Sol. No tiroc-eitn", Augusta dmního-j ¦:. c -reira nara vencer por rtols corpos sobre:.'or c'ò So'. que dci::ou Vigorosa em terceiro a Igual diferença. Im-prssiva iot 4°

.MOVI.MINTO GERAL VAS APOSTAS

rnalizndor Concursos e betti:i3s

Tulal

CrS 12.071.100,00CrS 321.495,00

Cr$ 12.392.595.00

RLSULTADO KOS CONCURSOS E BETTIXGSrcònciir*o vencedor — I \tncedor com 8 pontos ......'Concurso dualo — 1 venctdor com 18 pontos Betüng sliiiplcs;— i:45jvencedores •••••' ncíiing duplo — 7 vencedores

CrS 23.968,00CrS 20.720,00CrS 187,00CrÇ 14.737,00

REUNIÃO DA COMISSÃO DE CORRIDAS

l.o Master. D. Silva 2,o Helama, J. Portilho ...3.o Zanzlbar, O. Fernandes4.o Dançai A. G. Silva 3.o Baiano, R. Martins 6.° Senta a Pua, E, Castillo7.° Orestes, U. Cunha 8.o Elanut, A. Brito

33 24.143 :!7.0!l 12 ó.JOl „3,0l01 5.617 115.00 13 3.324 113,1)052 5.9511 108.01) 14 14.665 ÍÕ.SO50 8.078 80.00 Ti 1.089 344,0050 28.408 23.0U 23 1.981 191.0054 (Baiano) 24 7.120 33,0050 6.977 93,00 K3 456 8'.'3,0040 1.513 427.00 34 5.173 72,50

. '' -14 7.593 49,01180.70b" ( 4J.891

30.775

27.295Diferenças: um corpo e um corpo e melo. Tempo: 83"2/3, Ven*

cedor: (1) 20,00. Dupla: (13) 47,00. Placés: (1) 14,00 e (3) 18,00.Movimento do páreo: CrS 835.220,00.PAPO DE ANJO — m.i oi, 4 anos. H. G. do Sul, por Sea Bequest e

Caldaf. Proprietária: Sar.ih de Magalhães Boettcher. Criador: Remontado Exército. Tratador: Júlio Carrapito.

Logo que a.« cintas se ergueram Papo de Anjo assumiu a liderança eriela se conservou ate o inicio da reta, onde Oxford o alcançou. Des-garrando Papo de Anjo. e Oxford, apresentou-se pelo melo da pista. Corregiq, qué se colocou na dianteira, mas Papo de Anjo em imponentefinal o alcançou e bitteu próximo da meta para vencer o prélio pelarnárgern' de um curpo. Obteve o 3.° lugar Oxiord, que ficou a um corpoe mciu de Correglo, colocou-se em 4.° Fair Prlnce.

m 4." PÁREO — 1.400 metros — Pista: A.P. — Prêmios: Cr»3U.000.00; .9.000,00, 4.500,00 c 4.000,00. — Condicional para .animaisnacionais de 6 anos e mais idade, — Bandeira ás 14,35. —Salda às 14.37.

m, ^^^^k ji*1 V-èuíX&&}?->. '.¦::¦-'!:¦,'¦.¦'¦'¦'¦":"¦.:..-. .¦?.-¦>:'.-?-¦ o>>vvv-':v,v-^j-v>;vki-V***^i';,";#í

¦¦¦' ' • -v'1.. '¦XXixtSXÜrÊlxxlíSBéÀl.o Vardam, U. Cunha õ>", 28.028 24,00 11 1.883 172.002.o Crambe. n. Martins 50 18.230 37,00 12 4.530 71,00n.o Borrifo,' M. Alves 49 3.477 193,00 13 7.757 42,004.o Noviço, A. G. Silva V) 4.620 145.00 14 10.564 30,506.0 Ponche Claro. E. Castillo 58 24.380 27,00 22 «23 519,006.0 Toropt. A. Brito 5(1 2.276 294,00 23 3.284 99,007.0 Muslcanta, J. Portilho ... 52 '2.717 246,50 24 3.386 95,00J.o Holege. L. Domlngucs .-v-53 (Toropi) 34 6.877 47,00

44 1.514 213,00

40.398Diferenças: 1 corpo e melo •; 2 corpos e melo. Tempo: 91"2/5.\encedor: (8) 24.. Dupla: ,341 17.00. Placés: (8) 16,00 e (6) 18,00.Movimento do páreo: CrS 1.365.020,00VARDAM — rn., c. (i apu-, R, ç,. do Sul, por Zenith e Sos Mia II.

Proprietário: Eddio Coiillnlfo, Criador: Lauro P, Oliveira. Tratador: cproprietário.

Não correram: Galo e SUetch.Diferenças: 3 corpos e 1 corpo. Tempo: 120"l/5.Vencedor: (II 27,00. Dupla: (13) 113,00. Placés: (1) 17,00 e (6i 40,00.Movimento do páreo: CrS 1.403.560,00.MASTER — m„ a., 5 anos, São Paulo, por Formaaterus e Eleita.

Propreitário: Gustavo A. Carvalho. Criador: C. G. Paula Machado. Tra-tador: Alcides Mòrales.

Baiano ocupou a dinteira precedendo a Master, Helama e os demais,passando, na altura da teta da milha, Master para a liderança, seguin-do-o Relama, Baiano e ns demais. Na reta Master foi lançado pelacerca externa, beneficiando-se com n feito Relama, que ocupou a van-guarda. Entretanto, Master firmando-se] descontou o terreno perdido ediante da social alcançou e bateu Relama, vencendo o páreo cnm avantagem de três corpos. O 3.° lugar coube a Zanzlbar, que ficou a unicorpo de Relama, colocando-se Dançu em 4.°.

7.» PÁREO — 1.200' metros — Pista: A.P. — Prêmios: CrSií/O 55.000.00, 16.500,00, 8.250,00 e 4.000,00, — Animais nacionais

de 3 anos, sem mais dc uma vitória. — Bandeira às 16,00.— Salda is 16,03,

à A A&A&tgm ¦¦'V . i ¦*«¦.. mv ¦ *» -.. *-^^au|^M&$»

•¦¦ p^^jPjB |B. I..... ......-l.o Dyear, J. Marchant 53 17.912 47,00 I 11 828 598,50

2.0 Océanus, O. Ullòa .,, 55 29.837 28,00 12 8.985 42,003." Buril, D. Ferreira 55 2.137 394,00 13 8.311 45,004.° Curió,'A. Portilho 55 24.423 34,50 ( 14 7.460 50,003.0 Euclldes, E. CastlUo 55 24.767 34.00 22 1.113 337,006.0 FjstuArlo, I. Pinheiro 55 2.238 376.00 23 5.870 64,007.0 Selxo, U. Cunha 35 3.138 268.00 24 6.007 62,0(1B.o Valentlne P. Coelho 53 890 947,00 33 1.160 323,00

34 6.072 62,00103.342 44 1.226 306,00

46.838Nilo correram: Dawn, Baltaca e Barafunda,Diferenças: 4 corpos e 1 corpo. Tempo: 77"3/3.Vencedor: (9) 47,00. Dupla: (14) 50,00. Placés: (8) 18,00, (1) 14,00

e (5) 55,00.Movimento do páreo: Cr$ 1.647.780,00.DYEAR — í.. c, 3 anos, R. G. do Sul, por New Year e Aloma.

Proprietário: Francisco Carccio (Sus.). Criador: Francisco Carucclo.Tratador: Alaliba Moreira.

Despontou Valentlne mas Selxo a superou, sendo por sua vez batidopor Dyear e Curió, nos 800 metros, iniciando esses animais, nessa ordem,a reta. Nessa parte do percurso Dyear. limitou-se a galopar firme àtesta do lote, não precisando ser exigido a fundo para conter: a 4 cor-pos, a atropelada de Oceanus, que formou a dupla. O 3.P lugar coubea Burll, com tardio final, ficando a um corpo de Oceanus, colocando-seCurió em quarto.

830 8.* PAREÔ — 1.300 metros — Pista: A.P. — Prêmios: Crf30.000.00, 8.000,00, 4.500,00 e 4.00,00. — Condicional para ani-mais nacionais de 6 anos e mais idade, — Bandeira is 16,30.— Salda is 16,32.

/Demorou um pouco, mas fo

pelo primeiro posto Muslcanta ,:Noviço. Vardam e os deir.a'..-. ii

oportuna a largada, surgindo em lutaBdrrlío que precediam a Ponche Claro,íiservando-se êsse panorama até os 800

ESQUEÇA A ASMA!RECUPERE 0 SEU BEM ESTAR

COM

DYSPNÉ-INHAL

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Alpino, A. G. SUva 55Chumbo, R. Freitas F.» ... 58Maratl, L. Lin tiDelba, B. Ribeiro 52Fidalgo, J. Portilho 51Petelm, N. Motta 38Calnana, L. Leite 46B.C.D., Aeis 49Pantagruel, S. Machado .. 55Cheta, M. Alves 48Igino, I. Pinheiro 58Tarlmbelro, D. Silva 55Charuto, h, Domlnguts ,. W

72,0047,00

106,0096,0031,00

237,00222,00413,00

89,00811,00183,00345,00248,00

tam

11 S.48112 4.58813 6.10314 4.BOI22 1.35123 6.23624 3.21233 3.78834 7.60644 951

102,0077,0058,0073,00

261,0058,5068,0093.0048,00

371,00

44.0C***

A Comissão dc Corridas do Joc-key Cluo Brasileiro, em reuniãoreàilsiidi ontem, tomou as seguir.-le.< úeliberaçfies:

Chamar a atenção dos trataaore3de Klclcé, Bonia, Vardam, Lalinda, ICiiumbu c Burll, sendo os dois ul-,timos pela derradeira ve2.

A vlJta do jiarecer do starter,parinlilr novamente a inscrição dos !animais Atrevldaço, Cracovia eXhundcrboldt:

Suspender por duas (21 corridaso jockey Antônio Portilho (FaliCopy) e por uma (1) o Jockey Ho-berto Martins Gentil, todos porInfração do artigo 155 do Código(prejudicai- os competidores).

Multar em Cr$ 1.000,00 o .'ocke;.Antônio Portilho (Irresistível); cmCi$ 900,00 o jockey José Portllhu(Kelâhra); em Cr$ 700,00 os jockeysOllvio Macedo (Brumario) e ArthurAraújo (Augusta); em Cr$ 400,00'o jockey Oswaldo Fernandes (Egllie o aprendiz Antônio G. SUva(Noviço); e em CrS 200,00 o jockeyIltou Pinheiro (Igino), todos porinfração do artigo 156 do Código1,desvio de linha).

Dei:;ar de punir o aprendiz Arol-,do Heis (Guanumbi), prejudicar or,cumputidores, por se tratar de ln-trator primário.

Multar em Cr» 500,00-0 jockeyCândido Moreno (Lupan) e em Crí400,00 o jockey Roberto Martins(Harem), por infração do artigo143 do Código (Perda de bonet).

Multar cm Crt 200,00 o jockeyRoberto Martins (Gentil) por In-fiação do § 3° do artigo 180 do Có- 1digo (não fazer o canter regula-;mentar). 1

Multar em CrS 500,00 o tratador',T, B. Castanhetra por infração do ;artigo 84 do Código (nSo ter dado :uo prazo regulamentar, o compro*,misso de montaria de sua penslo-1nlsta Maraty). ¦

Multar em Cif 200,00 o tratadorAdair Feljó, por infração da letrad rio artigo 44 do Código (não terapresentado o seu pensionista He-rú, convenientemente arretado).

Conceder, em caráter excepcionale na espécie, autorização para oaprendiz, Daniel . SUva montar oanimal Grey Girl, no Prêmio Joc-key Club dei Peru, tendo em vistaas razões apresentadas pelo pro-prletário.

Só permitir a inscrição de ani-mais estreantes no Jockey ClubBrasileiro e que já tenham, com-petido em outra* hipodromoe, apósaprovação do starter oficial.

Comunicar aoa tratadores que oveterinário Oficial do Jockey ClubBrasileiro, dr. Octavio Dupont, ea-tá procedendo 'a vaclnaçio doe ani-mais alojados na Vila Hípica, con-tra a encefalomlelite, devendo te-

sus profissionais facilitarem oor to*£03 os meios, essa tarefa.

Ordenar o pagamento dos rr*-mios das corridas de 30 de outu-'oro p. passado e 1" do corremeinêí.

AS PRÓXIMAS CORRIDAS110 Hipòdromo da Gávea

A. Comissão de Corridas doJockey Club Brasileiro organi-zou dois bons programas paraas próximas reunio.es.

Na corrida de sábado, dtn Ie-riado, será disputado o GrandePrêmio Quinze de. Novembro,na distânsia de 2.000 metros,no qual estão alistados Papo deAnjo, Morumbi, Nerú, Obsti-nado, El Greco, Huxley e Pan-chito e, no domingo a provamais importante é o PrêmioJockey Club d.el Peru çiue reu-niu La Vestal, Impressiva, Flordo Sol. Midday Lass, Grey Girl,Augusta, Acropole, Curragh eCrasuena, em 2.000 metros.

Ainda como grande atrativona dominguèlra, Jiá um Handi-cap Especial, na distância detrês quilômetros, e no qual fo-ram inscritos Gatillo, Coraie,Battaüleur, Retang, Do Weil, ElCaudilho, Pardaillan e Nailer.

Ambos os programas estãobem constituídos, com dez pá-reos cada üm, prometerido-Tr-nais renhidos para gáudio dosfreqüentadores do prado sito àmargem da Lagoa Rodrigo deFreitas,

CORRIDA DE SÁBADO

1» páreo — às 13,20 horas — 2.000ipetros — CtS 48.000,00 — CurraRh56, Palmer 52, Kantar 50, Demónlco56, Eónio 56.

2» páreo —às 13,43 horas — 1.300metros — Cr? 35.000,00 (Compul-sórlo) — Sapé 54, Pacalano 54, Gun-numbl 54, Hunter Prlnce 54, Gon-gué 54, ícaro 54, Zafiro 88, Napo-leão 54, Harem 54.

3° páreo — ás 14,10 lioras — 1.000metros — Cr$ 33.000,00 — Lovelacn50, Islete 56, Irresistível 5'.i, El Cam-peador 56, Pesadelo 52, Catão 50.

4° páreo — às 14,35 horas — 1.400metros — CiS 40.000,00 — Halcnia56, England 56, Franla 56, Starway56, Esquiva 56, Patatlva 56. Predica56.

5» páreo — âs 15,00 lioras - 1.500metros — Cr| 30.000,00 — Eton 52,Barriga Verde 54, Waldorf 52, Brui54, Night Club 56, Maná 56, Alvlno52, Holywood 64, Isleda 50, Muzuzo58, Çracóvla 50, Montenegro 54.

«• páreo — às 15,30 horas — 1.4(10metros — CrS 30.000,00 — Destinadoa aprendizes de 3' categoria.

Thunderbolt 58, Visão 58, Fidalso50, Falcão 58, Bisturi 50, Muzuzn58, Panqueca 50, Cravo Lindo 50,Alvlno 52, Toropi 58, Crambe 58,Waldorf 52, Eton 52.

7" páreo — Grande Prêmio Quinzede Novembro — às 16,00 horas —2.000 metros — Cr* 180.000,00 — Pa-po de Anjo 57, Morumbi 55, Nerú60, Obstinado 40, El Greco 58, Hux-ley 51, Panchito 58.

8" páreo — às 16,30 horas — 1.50ometros — Cr$ 30.000,00 (Bettlng) —C.G.T. 48, Jazz 50, Macedonia 48,Zé Gaúcho 56, Feti Savoyard 50.Good Friend 50, Letrado 54, Statano50, Morenlnlia 54, Paris 50, Lincolnex-Pecado 58, Dinamarquês 54,

9» páreo — às 17,00 horas — 1.400metros — CrS 50.000,00 (Bettlng) —Item 53, El Banner 53, Bororó 55,Fluor 55, Og 53, Aclaro 55, Jonslnn55, Jondl 55, Segrel 55, Maktub 53,Quldam 55, Queremlsta 55, Scpoy55, Eaglewood 55, Muroc 55. Oya-pock 55, Silvestre 55.

10» páreo — às 17,30 horas — 1.400metros'— Cr» 30.000,00 (Bettlng) —Rulvo 50, Populino 58, Maracajú58, Irlsh Star 50. Grisú 50, Vcrgel50, Cravador 52, Bosphorlno 50, Al-vitre 52, Caoré 58, Pilantra 50.

CORRIDA DE DOMINGO

jo pãreo — 1.600 metros — CrS40.000.00 — Aferldor 56, Glldinha54, Nlgromante 56, Dinon 56, Nora54 e Orlent Express 56.

2« páreo — 1.600 metros — Cr$-'«.000,00 — Quetua 53, Quasl 5.1,Finger Grass 55, My Sun 55 Curió51, Acapulco 55 e Huxley 63.

3» páreo — 1.500 metros — Cr?30.000,00 — Kielce 56, Golden Fliiün54. Hileia 52, Serestelra 56, HomeFleet 52, Melodia Portefla 52, Mar-jorle 54, Revelo 56.

4" páreo — 2.000 metros — Cr$36.000.00 — Galo 50. Sketcli 50. He-lama 50, Baiano 50, Zanzlbar 50.

Mar Nesro 50 e Don Roberto ex-Talento 56.

5° páreo — 1.600 metros - Cr$30.000,00 — Ponche Claro 18, Bos-phorlno 52, Canttnflas 56. Pilantra54, Borrlfo 82, Falcão 50, Toropi 50,Holege 56, Come Onl 58, Atrevldaço56, Reuno 56 e El Matachin 54.

6» páreo — 1.200 metros — Cr$30.000,00 — Mlneapolls 52, Princezado Oeste 48, Crato 54, Morceguito54, Lobella 48, Attacker 50, El Toro50, Caipira 56 e Cabo Frio 58.

7* páreo — 3.000 metros — CrJ100.000,00 — (Handicap Especial) —Gatillo 59, Coraje 50, Batallleur 50,Retang 67, Do Weil 58, El Caudilho49, Pardaillan 50 e Nailer 50.

8° páreo — 1.400 metros — Cr?50.000,00 — Peso: 55 quilos — Krl-da, Faclta, Baracea, Queen, Orlssa,Saravence, Torpedelra, Opereta,Bassoroca e Frauleln.

9" páreo — Prêmio Jockey Clubdei Peru — 2.000 metros — Cr$100.000.00 — La Vestal 63, Impres-slva 58, Flor do Sol 57, Midday

i.ass 50, Grey Girl 50, Augusta t'2,Ocrópole 53, Curraph 54 e Crasue*fia 55.

10» páreo — 1.400 metros - Cr»40.000,00 — Ciranda 54, Sardo 56.S)iameless_54..Punlco 56, New York56,'Coromy 56, Sarllho 56. Fair Cooy56, Açude 56, Manlcorc 56, Cltor 53El Gln 53 Evoé 56 e Agual 56.

Páreos dos bettlng: oitavo — nono— décimo.

Os pedidos de chamada para oHandicap Especial, destinado a ant*mais de qualquer pais, de 3 anose mais Idade, que náo tenham ga*nho mais de CrS 300.00000, cm pré*mios de 1" lugar no pais. este ano,na distância de '1.300 metroí —(Pista de Areia) — e dotação deCrS 80.000,00, a realizar-se no dia22 de novembro, serão recebidos nsSecretaria da Comissão de Corridasaté às 12 horas de quinta-feira, 13do corrente.

MATINAISGatillo surpreendeu ao aparecer

em "rush" violento, arrebatando avitória de Atbarah, quando todosji acreditavam no triunfo do filhode Bahran. Mas o "pretinho" é durona parada, provando mais uma vesque gosta de luta. Sem se Impres-slonar com a disparada do ponteiro,Gatillo acomodou-se no último pós-to, vigiando de perto a favoritaDuty, força aparente da prova. Eao ver tnie a alaiâ nio rendia, ape-sar dos esforços de "Mingulnlio",apresentou-se no direito em forteatropelada, depois de uma passagemprovidencial por junto aos paus,para alcançar o rival em frente àsespeciais. Atbarah resistiu briosa-mente, graças à direção acertada deMarchant que soube dosar suas ener-glas, o que muitos nâo souberamcompreender. Mas sucumbiu fren-te ao ímpeto do uruguaio, naquelamagistral tocada de Ullóa tio co-nheclda do carreirista, E o espelhode sentença acusou vantagem nítidapara Gatillo, que marcou a despe-dlda triunfal de Mário de Almeida,sem dúvida, um dos grandes trata-dores do momento. Reveur atuoudiscretamente sem dir impressão emparte alguma do percurso, deixandoo Castillo arrependido e Duty fe-chando a rala aos muiambos colocamais uma Interrc ;ação nesta campa-nha oscilante da famosa corredorado Prata,

Os cariocas foram felizes nas aven-turas encetadas. No sul, Lord Antl-bes sagrou-se campeio sob o delírioda "afieclon", cem por cento doDario filho da terra. E 0<Feij6, gaú-cho velho, demonstrou que nio res-peita fronteiras, neste ano de glórias.Em Sio Paulo, Chico Gaúcho rea*bllltou-se, para aatlsfacio de seu pro-prletário ,e Okinawa levou a melhorno "Diana", provando que i boade fato. Enquanto na Givea o car»relrista passou pòr maus momentos,enfrentando carreiras numa' pistaimprestável, onde as "touradas"ocupam posiçio de destaque.

O dia é de pouco trabalho, comoa indicar cansaço na cavalhada, an-siosa por uma trégua, e as atlvlda-des Mm inicio com Queremlsta pas-sando os 1.300 em 86"2/5, com boaaçio, Mas Fluor deixa melhor lm-pressão ao cravar 91" nos 1.400,multo bem, dominando Mocorlpe,que o esperou nós 1.20o. TambémJondi agrada, chegando em maistrês quintos, com bom final. E ocompanheiro Jonslon aparece noa

1.500 em IM", sem fazer multefírça

Morenlnha nio agrada ao regls*trar I04"2/5 nos 1.50O, pobre deaçio. Ao contrário de Thunderbolt,passando os 1.200 em 80"3/3, multobem, sob o p»so de Manoel Rafael.Eton, suavemente, aborda os 1.400em 97", e Alvlno vem da milha em108", com alguma disposição. En-quanto Muzuzo trabalha em parti*das. duas de 800 em 53" e 54", res*pectivamente.

Vem nalenla. nos 1.4110 em 91".com sobras, c Esquiva registra 102"nos 1.5O0, regularmente. Catão nãoconvence com seus S4"3/3 nos I.41MI,perdendo para Morceçulto. e Eônlo,outro da casa, larga da volta fecha-da registrando 101 "2/5 nos último-1.500, com ação regular

Surge Glldinha nos l.jtHi em l»3"2/5, firme. Seguida de Mgromantepassando os 1.600 em 109". mal.Nora chega em 112". nas mesmascondlçfies. Enquanto IHnon melho-ra para 108", também sem conven-cer.

Home^Eleet aparece nos 1.300 «m84", multo bem, ao lado do com-panheiro Cltor. Antes de Atrevldaçoaparecer na milha em 107", corren-do pouco. EI Matachin passa os 1..woem 100"2/5, sem ser exigido, r ocompanheiro El Toro registra 86"2/5 nos 1.300, com boa disposição.

Pardaillan nio trabalha forte, pas*sando os 3.040 em 253", à vontade.O que nio acontece com Acropolecravando 105" na milha, com reser*vas, na melhor partida do dia. Fridapassa oi 1.40O em 95", regularmen-te, e Shameless melhora para 93"2/5, tem fazer alarde.

A CC. abriu um precedente aopermitir que o D. Silva atue emprova clássica. Mas ê que Grey Girlji estt acostumada nu mios do"Lelé", com quem nio fax estrepo,lias. "Parrudo" fica contente aoreceber o Gaüllo, vindo de enco*menda. Enquanto Mirlo "Portu-guís" rama para Cidade Jardim, es-perando estrear Ji no domingo eomo Lover'i Moon, especialista, no qul-lometro. E o cronista despede-se deJ. Vilta, que segue o mesmo des.tino coma preparador oficial da ca-valhada guanabarina. esperando,também, exercer a profissão napaulleéla, onde as oportunidades siomaiores.

A DESPEDIDA DO TRATADORMARIO DE ALMEIDA

O tratador Mario de Almeidaque. pela «ua reconhecida com-peténcia, acaba de «er contra-tadò pelo Stud Seabra paraatender a sua secção d* SSoPaulo, teve na reunião de do-mingo passado um gesto gentilpara com a imprensa especia-Jisada. Após a realização do úl-ti mo páreo, ofereceu uma taçade champagne degpedindo-seda crônica turfista, pois, nestasemana, já estará em CidadeJardim atendendo os parelhei*ros da còudelaria Seabra. Queo "Lusitano" brilhe no Pradode Pinheiros, como o fêz no Hl-pódromo da Gávea, são os not-sos votos.

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