BRASÍLIA: CÂMARA COMEC FORMA AG ADEBA

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i » ** z * tLeia na página 4) à^l>W$mW, 1'^f^I »«***.• JftCTsWÍ «K, ^. ...jiíO Q.'í k'»v..;'*íi ^ II CONGRESSO MUNDIAL JOC ENCERRA-SE HOJE NO MARACANà w& Wm mm? H Wf&pW .*»' "^¦¦lamPtPss :'.í'-'5WHsra^pw •*'"' X- :"í8&^'w..-:. :. '.;X-.'.:yXví.-:--! :Xf '*'S' ¦¦¦:'!.;''S ',:'..V <;-x. .*xy¦¦ Jfc' IH BRASÍLIA: CÂMARA COMEC FORMA AG ¦.-:;.; 'S-jX? * ^IIÉlIilIS MK&lKtmffim ¦«————_____„ ANO L RIO DE JÁNEIrÒX/SABADO, ^ DE NOVEMBRO DE 1961 N 15881 A NOI^E tIRA DE MELÜO^ Encorra-ac liojo fl noite, no Mnnicàna, ns atividades do II Congresso .Mundial dn .100. A Cesta so revestirá do grande boloza c uo seu decorrer sci-ú procedida a leitura dn Grando Mensagem do IJnpn «Tosa XXIII. lnsplrndn no 'ui.-ilx bolo capítulo ilu lüiicicllca Mnter et Mnglstrn, TllÊS TK.UPOS Ni» Grròr do ensaio íiiinl realizado ouictu, o A ire- bispo tlò llio ile .Tnnelro, Doai tlelclcr Câhinra, declarou quo linveni três espetáculos otu ura festival. O primeiro- será o visito do Maracanã trnnsbordnnte; o segundo so constituirá do desfilo das S.'l delegações de vários países do mundo; e o terceiro será a <..Mnter ei. JÍagistrrií era ritmo dc luz e música. Afirmou quo nesse fraterno encon- Iro os povos des (|uatro cantos do inundo estarão irmana- dos num ciirroiissel nuilticor ile trajes característicos 15 finalizando tis stnis decla rações disse césperõ ao final do espetáculo (|tie todos voltem felizes as suas rèsidííneias, '•¦A f"i° niosfrii íiinu cena do ensaio geral ADEBA ^-w^%^'^Íi»»^*»?lSFví^í^ ^fcSjfejí&L. v ^'íft:;*^?'vii^®?'?7: >¦'^^iíií'.:-:/-.:'^'..^'.^'^— Xiv^'.-'^:":-^--^ í*'.^ '¦'•'.í-ví-^f^^^^^^StAí^i^KSs ?5£*K*'"*ÍífcWa$±^lffâ$&í&a^Bk ^^^SmrÊm^mm JK CHECA AMANHà Viajando em avião qu-. deixa o aeroporto francês de OrlY às III a rie hoje, retorna amanhã ao Brasil o senador Jüscslino Ku- bitchek, que continua re- presentanda a grande es- perança de milhões de. brasileiros. Foi preciso que sobrevivesse aru pe- ribdo dc sombras a lingua- tia para se. dar o Verda- deiró valor a li(. cujo Ggoêrno foi feita ile pro- gresso e paz (Leia na pá- gina .'). Brasília A Câmara dos deputados começou a dis- cutir a reforma agrária na sessão matutina dc ontem, quando foi levado ao plena- rio o projeto 4.389-A dc. 1954; tendo como relator o »Sr. Jo- sé. .loffily. No momento cm que o Sr. Gilciio di Carli levantou questão de ordem, perguntando qual set-ia n reação da Mesa, recebendo um projeto eivado .'le in- coustituciiiualidiidc, o presi- dente Mazili afirmou quo essa indagação (dc incons- titucionalidadc) é da compe- lência da Comissão de Cons- liluição e Justiça (í'ág. 10;. rizzola Àos Estudantes: istâmos Preparados Para Tientar Uma Revolução A Frente de Libertação Nacional não é um movimento partidário. expressando as tendências e aspirações do povo bra- A FLN caminhei para o poder sileiro. Serão repudiadas, até mesmo com o emprego .,. ülriET.OR. R. AMuislO v, MELITa len.çlas contra as conquistas democráticas Devemos libertar-nos dos e-poliadores, tifúndios. Repudiamos qualquer espécie de tutela. da força, Iodas as restrições ou vio- da miséria, do alto custo de vida e dos la- •* *X 'i '^.'vysSv Ví; ¦ r'^^¥yÍM ^pfÇ&áomvK^^^mM i^i^i^L '^ft m^m^mw^mmrQ9tti^m^&wÊ&i£&&&v$&}.m^m^m\ l&!BB$mwB£3sSSf&&£ 4s^HmW^L^^^*&BU^^' X^J^Qw ESCOLTA CONDUZ ERWIN À ESCOLA Erwin Schabe, um colegial de 12 anos, passa todos os dias em seu caminho da escola pelo setor domunista, quando a estrada se estreita em forma de lápis. Uma patrufha inglesa, constituída de um carro blindado, tripulado por um oficial e sete soldados, escolta Erwin, a pedido de seus pais. I ' MENORES INCENDIARA t PA VI LHA DOMINOU-OS C LIEI A r £H UM í E C^ Cf ÃWM P il b$ oonentes da mesa, vendo-se, ds esquerda para a direita: _ ei Arcais, prefeito do Recife; Mauro Borges, governador Goiás, Leonel Brizzola, governador do Rio Grande do Sul; Bento Gonçalves, c José Joffilly, ambos deputados. mmwsBÊmsm Leia na página PÁRIA IMINENTE UM CHOQUE IMADO ALBANO - SOVIÉTICO 11 A situação entre a Albânia se terrivelmente. a Dniiío Sovlé- n parece a^ra; 11 tNew Y(U'I< Herald 'Priluino disse ontem que a Albânia prepara para tini possível choque armado com a União So- ¦5i>n. Acenliia que o govôrno albanês está se vendo força- a isso, tendo declarado n estado dc emergência na ca- -'il, e infornuiilo (pie, so necessário, todos os homens o mu- íres do pais empunharão o fuzil. Tatnbém foi preparado utn ii.l.i-se. no mesmo tempo. Utn rigoroso racionamento de vf- mo paru a rápida evacuação das crianças da capital, deere- itnação em Tirana, capital da Albânia. (> bastante enrt- tendo regressado a seus países, ern princípios da sema- 6(i. a maioria dos embaixadores comunistas do bloco soviético, ii exceçiío da Riingriá,'Tchòcb-Es!òvftq.uia, c Iugoslávia. Estas informnç/ies foram fornecidas ao referido jornal por Ipresentantes dipiomilticos fie dois países que mant»*m rela- ves diplomáticas com a Albânia e que acrescentaram que a Kilícia havia cercado st embaixada soviética ern Tirana. (THP-A -NOITE). (1 espancamento de uui interno caiisuu violenta rebeüão entre os menores recolhidos ao Pavilhão Ancliieln, ilependéncia do KAM, siiunda no Instituto Profissional Quinze de Xoveui- bro. Os i-apazes atearam fogo em uni dos dor inilórios do alojamento e apedrejaram a poli- cin (página 10).v . . ASSEMBLÉIA APROVO!/ l/M VOTO BE LOUVOR «A NOIT A Assembléia legislativa aprovou, ontem, por una- nimidade, um volo de lou- vor a A NOITE e à LBA pela campanha de auxílio às vítimas das enchentes de Santa Catarina, de autoria do deputado Paulo Alber- lo. O requerimento do depu- tado Paulo Alberto foi fei- to dentro dos termos se- guintes: ';Sr. Presidente: So- licito a inserção em ata de um voto ò Legião Brasilei- ra de Assistência e ao ves- pertino A NOITE, pelo Ira- balho de levantamento de auxílios para as popula- cões flageladas de Santa Catearina. Em 10-10-1961 - Ass. ) Paulo Alberto Monteiro de Barros. 5 >iSmL* ¦ < ' ' "'- <*''<!<i '%M*% *' > /Chega de Renúncia, Presidente O Sr. João Goulart precisa acabar com as ameaças de renúncia. nos chegam as do Professor Jânio! Do Contrário, o res to do mundo vai pensar que èste é um pais de poltrõcs ou de irresponsáveis. Pois então milhões de brasileiros votam em dois ei. dadãos na esperança de que um ou outro resolvam os problemas nacionais o ambos renegam os compromissos assumidos, e ale jurados, ao primeiro sopro ria borrasca? Quando candidatos, não alertaram ambos o pais para as graves emergências cm perspectivas? isso no piano alio dn dever de uni primeiro magis- Irado. Mas, no plano menor das conveniências políticas, compreendemos a rtngüstia rie um homem- tomo'Jango*»- sensível aos estremecimentos populares, diante do qua- dro atual: de um Jado, a massa ululante, impaciente de medidas para conter o custo de vida, e, do outro, um governo e um regime de conversa fiada, dc bate-papo televisivo de ministros itinerantes e turísticos, a cata- logar doutrinas e promessas absolutamente astrais na presente conjuntura do pais. Teme, então, o Sr. João Goulart, que levou anos de sacrifício para construir o seu prestigio entre os trabalhadores, vê.Io arrastado no turbilhão dos descontentamentos populares. Temor justo. A renúncia, não. Nessas horas renunciar í fácil. Ficar, lutar e vencer, corno lem feito Frondizi, diferenças o estadista do de- magógo. Dizem que Jânio, de Lincoln, mas oposto em tudo ao grande americano, pregoujhe o retrato num dos pa- lácios de Brasília. Lincoln teve de enfrentar a maior crise de sua pátria, a maior que qualquer nação atravessou para salvar sua unidade e futuro. Sua renúncia teria adiado problemas e salvo a vida do grande homem. Lincoln não disse como Jânio nn Eiò Grande do Sul que iria ao fim de seu programa mesmo com o holocausto de sua pessoas. Mas foi. E Jânio espairece nos mares do Sul! 2 João Goulart, não assinou tão. grave hipótese, mas nem precisai assiná-la, porque o sublime sacrifício está implícito nos deveres da primeira magistratura. Renunciou Bismark em face dos óbices opostos k unificação da Alemanha, tão fortes no próprio Parlamen- to da Prússia, que o <:clianceler de íerro>. ali rebentou num ataque de másculo choro, em piena tribuna, mas não fugiu da arena? Renunciou Cavour às cruas pelejas da emancipação italiana, quando viu que odesgaste de sua saúde não ihe permitiria assistir á vitória? Não! Renunciou Fio- rirno, outro vice chamado à presidência, e que ali per. maneceu, mesmo ilegalmente, porque a consolidação da República lhe reclamava a dura prova, de que saiu para- o cemitério? Renunciou Juscelino diante dos arregánhos de Jaca- reacànga e do Fundo Monetário Internacional? O Sr. João Goulart, vem conquistando a estima das parcelas do povo que dele desconfiavam. Tem as res- ponsabilidades do mandato meio espoliado que o Con. gresso lhe deixou, e as responsabilidades maiores do mandato direto, genuíno, que o povo lhe conferiu, tão autêntico e vigorarite que as queixas não se dirigem ao . Premi er» nem ap Gabinete, nem ao Parlamento, mas ao Presidente da República, empossado pelas massas, den- les filhados contra a camarilha dos militares golpistas. Mandato oriundo das urnas e confirmado pela rebe. Hão popular obrigue-as, como disso outro presidente, a ser patrióticas. Se aa forças parecem poderosas demais, deiiuncie.as, apele para o reservatório atômico da reação, que 6 o povo brasileiro, e peça o plésbicito. Cumpre entrar nesta batalha de testamento feito e nfio de malas íeilas. Mas a glória de travá-la é das que qualquer homem com o sentimento da grandeza da vida lhe haveria de Invejar, na região mais azul da consciência, como um raro prtvilêcio do destino. ANTÔNIO VIEIRA DE MELO JUSTIÇA A S TA AS TV*. DO f Jl O Capelão Antônio Cario» quando assistia aos interno», fortemente vigiados por tia Polic i.i Militar. saldado» PAGINA 12 # ifii&f? ,^í s^i -yy,- ' ¦K •¦»>v*.*.r.'!t*rr<'

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ANO L — RIO DE JÁNEIrÒX/SABADO, ^ DE NOVEMBRO DE 1961 — N 15881A NOI^EtIRA DE MELÜO^

Encorra-ac liojo fl noite, no Mnnicàna, ns atividadesdo II Congresso .Mundial dn .100. A Cesta so revestirá dogrande boloza c uo seu decorrer sci-ú procedida a leituradn Grando Mensagem do IJnpn «Tosa XXIII. lnsplrndn no'ui.-ilx bolo capítulo ilu lüiicicllca Mnter et Mnglstrn,

TllÊS TK.UPOSNi» rròr do ensaio íiiinl realizado ouictu, o A ire-

bispo tlò llio ile .Tnnelro, Doai tlelclcr Câhinra, declarouquo linveni três espetáculos otu ura só festival. O primeiro-será o visito do Maracanã trnnsbordnnte; o segundo soconstituirá do desfilo das S.'l delegações de vários paísesdo mundo; e o terceiro será a <..Mnter ei. JÍagistrrií eraritmo dc luz e música. Afirmou quo nesse fraterno encon-Iro os povos des (|uatro cantos do inundo estarão irmana-dos num ciirroiissel nuilticor ile trajes característicos 15finalizando tis stnis decla rações disse césperõ ao final doespetáculo (|tie todos voltem felizes as suas rèsidííneias,'•¦A f"i° niosfrii íiinu cena do ensaio geral

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JK CHECA AMANHÃViajando em avião qu-.deixa o aeroporto francêsde OrlY às III a rie hoje,retorna amanhã ao Brasilo senador Jüscslino Ku-bitchek, que continua re-presentanda a grande es-perança de milhões de.brasileiros. Foi precisoque sobrevivesse aru pe-ribdo dc sombras a lingua-tia para se. dar o Verda-deiró valor a li(. cujoGgoêrno foi feita ile pro-gresso e paz (Leia na pá-

gina .').

Brasília — A Câmara dosdeputados começou a dis-cutir a reforma agrária nasessão matutina dc ontem,quando foi levado ao plena-rio o projeto 4.389-A dc. 1954;tendo como relator o »Sr. Jo-sé. .loffily. No momento cmque o Sr. Gilciio di Carlilevantou questão de ordem,

perguntando qual set-ia nreação da Mesa, recebendoum projeto eivado .'le in-coustituciiiualidiidc, o presi-dente Mazili afirmou quoessa indagação (dc incons-titucionalidadc) é da compe-lência da Comissão de Cons-liluição e Justiça (í'ág. 10;.

rizzola Àos Estudantes:istâmos Preparados ParaTientar Uma Revolução

A Frente de Libertação Nacional não é um movimento partidário.

expressando as tendências e aspirações do povo bra-A FLN caminhei para o podersileiro.Serão repudiadas, até mesmo com o emprego

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len.çlas contra as conquistas democráticasDevemos libertar-nos dos e-poliadores,tifúndios.Repudiamos qualquer espécie de tutela.

da força, Iodas as restrições ou vio-

da miséria, do alto custo de vida e dos la-

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ESCOLTA CONDUZ ERWIN À ESCOLAErwin Schabe, um colegial de 12 anos, passa todos os dias em seu caminho da

escola pelo setor domunista, quando a estrada se estreita em forma de lápis. Uma

patrufha inglesa, constituída de um carro blindado, tripulado por um oficial e setesoldados, escolta Erwin, a pedido de seus pais.

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MENORES INCENDIARA

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PA VI LHADOMINOU-OS C

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oonentes da mesa, vendo-se, ds esquerda para a direita:_ ei Arcais, prefeito do Recife; Mauro Borges, governadorGoiás, Leonel Brizzola, governador do Rio Grande do Sul;

Bento Gonçalves, c José Joffilly, ambos deputados.mmwsBÊmsm Leia na página 3í

PÁRIA IMINENTE UM CHOQUEIMADO ALBANO - SOVIÉTICO

11 — A situação entre a Albâniase terrivelmente.

i» a Dniiío Sovlé-n parece a^ra;

11 tNew Y(U'I< Herald 'Priluino disse ontem que a Albâniaprepara para tini possível choque armado com a União So-

¦5i>n. Acenliia que o govôrno albanês está se vendo força-a isso, já tendo declarado n estado dc emergência na ca-

-'il, e infornuiilo (pie, so necessário, todos os homens o mu-íres do pais empunharão o fuzil. Tatnbém foi preparado utnii.l.i-se. no mesmo tempo. Utn rigoroso racionamento de vf-mo paru a rápida evacuação das crianças da capital, deere-

itnação em Tirana, capital da Albânia. (> bastante enrt-tendo regressado a seus países, ern princípios da sema-

6(i. a maioria dos embaixadores comunistas do bloco soviético,ii exceçiío da Riingriá,'Tchòcb-Es!òvftq.uia, c Iugoslávia.

Estas informnç/ies foram fornecidas ao referido jornal porIpresentantes dipiomilticos fie dois países que mant»*m rela-

ves diplomáticas com a Albânia e que acrescentaram que aKilícia havia cercado st embaixada soviética ern Tirana.

(THP-A -NOITE).

(1 espancamento de uui interno caiisuu violenta rebeüão entre os menores recolhidos aoPavilhão Ancliieln, ilependéncia do KAM, siiunda no Instituto Profissional Quinze de Xoveui-bro. Os i-apazes atearam fogo em uni dos dor inilórios do alojamento e apedrejaram a poli-cin (página 10). v .

. ASSEMBLÉIAAPROVO!/l/M VOTO BELOUVOR

«A NOIT E»A Assembléia legislativa

aprovou, ontem, por una-nimidade, um volo de lou-vor a A NOITE e à LBApela campanha de auxílioàs vítimas das enchentes deSanta Catarina, de autoriado deputado Paulo Alber-lo.

O requerimento do depu-tado Paulo Alberto foi fei-to dentro dos termos se-guintes: ';Sr. Presidente: So-licito a inserção em ata deum voto ò Legião Brasilei-ra de Assistência e ao ves-pertino A NOITE, pelo Ira-balho de levantamento deauxílios para as popula-cões flageladas de SantaCatearina. Em 10-10-1961

- Ass. ) Paulo AlbertoMonteiro de Barros.

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/Chega de Renúncia, PresidenteO Sr. João Goulart precisa acabar com as ameaças

de renúncia.Já nos chegam as do Professor Jânio! Do Contrário, o resto do mundo vai pensar que èste é um pais de poltrõcsou de irresponsáveis.Pois então milhões de brasileiros votam em dois ei.

dadãos na esperança de que um ou outro resolvam osproblemas nacionais o ambos renegam os compromissosassumidos, e ale jurados, ao primeiro sopro ria borrasca?

Quando candidatos, não alertaram ambos o pais paraas graves emergências cm perspectivas?

isso no piano alio dn dever de uni primeiro magis-Irado. Mas, no plano menor das conveniências políticas,compreendemos a rtngüstia rie um homem- tomo'Jango*»-sensível aos estremecimentos populares, diante do qua-dro atual: — de um Jado, a massa ululante, impacientede medidas para conter o custo de vida, e, do outro, umgoverno e um regime de conversa fiada, dc bate-papotelevisivo de ministros itinerantes e turísticos, a cata-logar doutrinas e promessas absolutamente astrais napresente conjuntura do pais. Teme, então, o Sr. JoãoGoulart, que levou anos de sacrifício para construir oseu prestigio entre os trabalhadores, vê.Io arrastado noturbilhão dos descontentamentos populares. Temor justo.A renúncia, não.

Nessas horas renunciar í fácil. Ficar, lutar e vencer,corno lem feito Frondizi, diferenças o estadista do de-magógo.

Dizem que Jânio, fã de Lincoln, mas oposto em tudoao grande americano, pregoujhe o retrato num dos pa-lácios de Brasília. Lincoln teve de enfrentar a maior crisede sua pátria, a maior que qualquer nação atravessoupara salvar sua unidade e futuro. Sua renúncia teriaadiado problemas e salvo a vida do grande homem.

Lincoln não disse como Jânio nn Eiò Grande do Sulque iria ao fim de seu programa mesmo com o holocaustode sua pessoas. Mas foi.

E Jânio espairece nos mares do Sul!

João Goulart, não assinou tão. grave hipótese, masnem precisai assiná-la, porque o sublime sacrifício estáimplícito nos deveres da primeira magistratura.

Renunciou Bismark em face dos óbices opostos kunificação da Alemanha, tão fortes no próprio Parlamen-to da Prússia, que o <:clianceler de íerro>. ali rebentou numataque de másculo choro, em piena tribuna, mas nãofugiu da arena?

Renunciou Cavour às cruas pelejas da emancipaçãoitaliana, quando viu que odesgaste de sua saúde nãoihe permitiria assistir á vitória? Não! Renunciou Fio-rirno, outro vice chamado à presidência, e que ali per.maneceu, mesmo ilegalmente, porque a consolidação daRepública lhe reclamava a dura prova, de que saiu para-o cemitério?

Renunciou Juscelino diante dos arregánhos de Jaca-reacànga e do Fundo Monetário Internacional?

O Sr. João Goulart, vem conquistando a estima dasparcelas do povo que dele desconfiavam. Tem as res-ponsabilidades do mandato meio espoliado que o Con.gresso lhe deixou, e as responsabilidades maiores domandato direto, genuíno, que o povo lhe conferiu, tãoautêntico e vigorarite que as queixas não se dirigem ao. Premi er» nem ap Gabinete, nem ao Parlamento, mas aoPresidente da República, empossado pelas massas, den-les filhados contra a camarilha dos militares golpistas.

Mandato oriundo das urnas e confirmado pela rebe.Hão popular obrigue-as, como disso outro presidente, aser patrióticas.

Se aa forças parecem poderosas demais, deiiuncie.as,apele para o reservatório atômico da reação, que 6 opovo brasileiro, e peça o plésbicito.

Cumpre entrar nesta batalha de testamento feito enfio de malas íeilas.

Mas a glória de travá-la é das que qualquer homemcom o sentimento da grandeza da vida lhe haveria deInvejar, na região mais azul da consciência, como um raroprtvilêcio do destino.

ANTÔNIO VIEIRA DE MELO

JUSTIÇAA S TA

AS TV*. DOf Jl

O Capelão Antônio Cario» quando assistia aos interno», fortemente vigiados portia Polic i.i Militar.

saldado»PAGINA 12

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PAGINA 2A NOITE - IM 1-1961

OS ACONTECIMENTOS POLÍTICOSCLIMA D EDESCONTENTAMENTO

Uma chuva de boatos caiu ontem pelacidade df.sde M primeiras horas diiinuniihú.Entre outras coisas dizln-se quo o Sr, JoftoGdtilart, descontente com o riiiiui dos acon-eoimentos, ameaçara ronunclar, que ° pro--idente dn República fizera Inesperadamenteao Gabinete iiiua advertência, severa pelo ali-ma dc decepção que se criou no pais c, li-nalmeute, que o Ministério Tancredo Ncvr.s seencontra ha Iminência do ser ttcrrubndo naCâmara cm conseqüência da Insatisfaçãoreinante contra éle no seio das bancadas daUDN r do PSD. As Informações colhidaspeln uossn reportagem autorizam a nao so dar(•réditos a esses rumores, se bem que sejagrande nos cirruios políticos a Insatisfaçãocom n atual Gabinete. Chegado ontem BO Rin.o ministro Amaral Peixoto, presidente do PSD.Ignorava a existência, de qualquer crise riilreo presidente da República o o Conselho deMinistros.

O GOLPE DA CONSTITUINTEDa trlliuna da (amara dns Deputados,

em Brasília, o Sr, Almino Afonso, lider doPTB, acitmi <• problema da convocação deuma Assembléia Constituinte por entenderque o Congresso atual não se iiclni em con-(lições du realizar as reformas dc base exigi-das pelo pais. Na opinião du Sr. AlminoAfonso a crise politica resultante da reiiún-cia do Sr. .lánio Quadros ainda não fui dc-finitivamente solucionada r o atual gabinetecontinua sem saber se c ou não governo. A seuver há um impasse qne precisa ser rompidoe a solução, só pode ser a convocação daConstituinte. O discurso do líder dn PTBnficiali/.ou um movimento dc bastidores, massabe-sc que náo encontrou o eco que espe-rava nas fileiras de seus próprios corrcliglo-nários. onde a maioria se opõe á iniciativapor ser ilesal e poder conduzir o pais á di-ladlira... No TSP, UDN, PSD e outros par-tidos o ambiente é francamente hostil aozolpr da Constituinte.

A FAVOR D OPRESIDENCIALISMOFalando ontem; nesta capital, em um pro-

grania de televisão, o deputado Cunha Buénopronunciou-se a favor tio presidencialismo econtrário á idéia dc convocação dn Const.i-tuinte. No que se refere ao regime preslden-ciai declarou o representante paulista consi-derá-lo o melhor adequado aos interesses dnnosso pais, achando entretanto que deveriahaver um maior controle, por parte do Con-gresso Nacional, dos poderes do presidenteda República, que haviam crescido demasia-ria mente no correr rios últimos anos. Quantoã Constituinte disse francamente o Sr. CunhaBueno não acreditar na sinceridade dos pro-motores da idéia, acusando-os de quererem

aumentar, ainda mais, A confusão política emque ja nos encontramos.

LEI ORGÂNICA E REFORMAELEITORAL

Lm mui iilllnui conferência realizada emBrasília com o presidente (la UDN, deputadollorbert i.cv.v, o ministro Amaral Peixoto vol-lou a tratar do problema du reforma politi-ca no que se refere à votação dn lei orgã-nica dos partidos e ;i revisão da lei eleitoral.Ficou resolvido em lese, nn encontro dos doislíderes, que os presidentes dc todos os parti-dos seriam convidados para uma reunião a.ofeluar-se na Capital Federal nos primeirosdias da próxima semana a fim de debateraqueles problemas e também paris uma trocaampla'de pontos-de-visla em tomo da pre-sente conjuntura nacional.

SUESSÀO PAULISTAO Sr. Carvalho Pinto, em suas eonver-'

saçôes com lideres paulistas de diversos par-tidos, continua insistindo pela candidaturado Sr. José Bonifácio Coutinho Nogueira àsua sucessão por considerá-lo o mais indica-rio a prosseguir na obra administrativa quevem realizando em Sáo Paulo. Sabe-sc, ain-ri», que o atual secretário ria Agricultura de-quele Estado mantém-se na disposição dc sero candidato a governador mesmo no caso riaeleição náo ser direta, mas procedida pelaAssembléia Legislativa Estadual.

CONSTESTA-SE A. NOTÍCIAr.m círculos políticos ligados ao Sr. Jus-

celino Kubitschek contesta-se a noticiaveiculada nesta capital segundo a qual osiiiscclinislas da Câmara estariam apoiando aIdéia da convocação da Constituinte. Acres-centava-se que o Sr. .Tusccllno Ktibilschcksabe que se trata, no caso, de uma manobrapolítica perigosa para a estabilidade das ins-tituieíies e que o ponto-de-visla inalteráveldo ox-presiriente é o da manutenção da le-gaiidndc democrática. O que o senador goia-nn deseja é que se faca o plebiscito previstono Ato Adicional e scia restituido an povo odireito de eleger o presidente da Republica,qüe lhe foi retirado pela emenda parlamenta-lista dc 2 dc setembro.

TOMARÁ POSSE NA PRAÇAPÚBLICA

Notícias de Belém recebidas nesta capi-tal informam que o Sr. Moura Carvalho, re-eentemente eleito prefeito daquela cidade, to-rriará posse em praça pública, realizando-sea solenidade em frente ao edifício ria Prefei-tura, após a cerimônia do compromisso pe-rante a Câmara de Vereadores.

REGRESSO DE JUSCELINOK' sempre, rom alegria que o novo brasileiro recebe Juscelino Kubitschek de. volta a

itossa terra. Kle é a única voz dr otimismo c confiança ijiic ainda nos resta no coro dr la-tncntaçòes e. desesperos universalmente erguido sobre o nossa futuro, Klr c o único refugiart/irn os qur. não desanimaram do ideal da >.-.' r o Ilrasil rico r írli:, vitorioso sabre as diti-e.uldades antepostas * sua marcha. Depois dos ojios dr desenvolvimento em que. ele fundouc nossa indústria autohiobilistica, os grandes estaleiros navais, rasgou dr rstiacis osnossos sertões, ergueu Hrasilia, '/'és Marins, /'ninas r ns out ias prendes obras impereci-Heis dr srn governo, veio a maré das sindicâncias e dn depreciação, do ressentimento e dntristeza, tudo íoi coberto de lòilo c Or. luto para dar a impressão de que o llras/l ia eo-turrai- com o advento do Sr. Jânio Qattílrnt . Em seguida, a renúncia, n fuga. a ameaçaria.- guerra civil e este melancólico naclamen tarisma, r esta apagada r. vil tristrzn rio mo-tnen.lo atual. Precisamos ila coragem e do <> timismo, dn saúde e. do entusiasmo de luxe-Una para podermos vencer as hastas lnb.il as reais r os sofrimentos imaginários-com queda.s são acrescidas e aumentadas itrlu ave de mau agonia.

Ministério a Matroca Especulação do DólarVários serviços importantes do Minis-

tério do Trabalho estão acéfalos. A faltatle nomeação de alguns diretores paralisa otindamento dos processos. 0 Serviço ileIdentificação Profissional, por exemplo, nãodespacha os pálidos de registro de ioriui-listas em virtude de não ler sido continua-tio. nimla. no cargo o atual diretor. São 6possivel que permaneça o marasmo, pfejit-ditando milhares de trabalhadores: Urge

pina providência paru suprimir dc ve: a

«palia que vem contaminando Iodos os seto-

da administração pública,do clima de insegurança

de chefia. Con-

cm conse-incer-

resijiirnciatesa qur nlinpr os cargosfirme-se os aluais ocupantes nu nomeie-se*>f substitutos para que a maquina volte

tt funcionar.

Uma verdadeira quadrilha, à qual nãosão alheios, alguns maus brasileiros vêmespeculando desenfreadamente no mercadode. câmbio, proqvcando, artificialmente, a os-citação do dólar.

:\ão há razão alguma para a alta quese verifica, pois. de acordo eom as decla-rações do ministro da Fazenda, os compro-missas do Ilrasil em moeda americana es-tão rigorosamente em dia. Medidas iirgen-les devem ser tomadas para desbarataressa quadrilha, que vem prooveando a altado doar no fim de semana e. a moeda,no inicio.

As casas dr câmbio não lém mais d.',-lares, e os que desciam viajar estão com-pranria escudos. Estamos informados drque contrabandistas de jóias r brilhantesestão operando em dólares, ns quais sãodepositados no exterior, rendendo juros aprazo fixo.

Os Inquéritos do IBGEMuito sr tem falado nos inquéritos do

mtiE.A verdade é que da administração Ju-

rnndir só houve sindicâncias, em que osinquisidores medievais escreveram por cou-fa própria tais dislat.es que após os estu-tios de vários parecèristas designados peloex-ministro Pcdrasa Horta não loi pnssi-rei concluir nada de aproveitável.

Mas. por outro lado, os inquéritos ad-'ltt ilustrativos regulamente conduzidos sabremios rio secretárió-gèral do Conselho deGeografia c outros altos funcionários da

anterior e ila agora encerrada administra,ção Rafael Xavier, concluirá pela remessacriminal do processo a que A NOITE setem referido — Exposição rie Motivos rioDASP n. 1835 — onde. è.se órgão assinalavários desvios de importâncias vultosas, des-vios de contribuições a entidades interna-cinnais. escrituração falsa, balanços licti-cios. faturas de. firmas inexvistentes. des-vio de veículos e outros bichos.

Outros inquéritos do mesmo jaez estãomoinando, porque ése grupo de «honestos»tem ótima imprensa, infelizmente.

SAPATARIA

TUPINAMBÁCalçados para homens e Senhoras e

Artigos de esportes

J, GARCIAAvenida Antenor Novorro, 39-A ..... Brzo de Pino

0 DÓLARo

rouBanco 00 Brasil ope-

ontem nn mercadocambial comprando o dó-lar a CrS 300.00 e vendeu-rio a CrS 307.00. Os ban-cos particulares, no éntan-to negociaram dólar, com-pranrio a Cr,-? P.00,00 e ven-dendo a CrS 3.10,00 no mes-cario financeiro, e •CrS 310.00 e CrS 320.00 pa-ra exportação e importa-cão. Mercado Inalterado.

Coligação de «.Sorviilore*cio I sliulo Vai Elaborai*Aute-Projetfo: An nit-iiáo

0 trabalho será entregue ao deputado Hugo Ramos Filho, relator do aumento, na

Comissão dc Justiça — Longos debates onrem, na sede do Clube Municipal — O pa-recer do relator deverá ser opicscnrado na próxima semana

Oliveira t 1'i-iila.Em reunião uno rh proion.gon alé ns 24 horas de on-lem. a Coligação das Asm-e.laçfies de Servidores do Es-tado decidiu apresentai': nnpróxima segunda-feira, às1S„'!0 horas, na sede do Clu-hc Municipal, (Hadoek Lobo)fin deputado Muro RamosFilho, um ánle-projpto deaumento dn funcionalismo,refletindo os anseios rias nu-morosas classes funcionais doEstado.

Êsse ante-pro.lclo será ela-boiado por uma Comissão, a,qual tomará como ponto departida o ante-projeto que

ncnmppnniiu » Monsagemque o Governador acerca en-vinu a Assembléia,

Tortos os pontOj do Iraiia-lho do Governo 911c sejamconsiderados benéficos aofuncionalismo serão aprovei-tados devendo outros seremsubstituídos nesse trabalhodo funcionalismo.

A Comissão encarregadari.^síe estudo r da elaboraçãorio ante-projeto da Coligaçãoe«tã constituída pelos srs.Josué dn Espirito Santo Tri-neu Gonzaga de Lima: Oe-raldn Mariosa, Gerson Ta-

vares (leMair Leal.

De posse desses elementos,ou se.la, do pnntn tle vlstn dofuncionalismo, ,, sr. Hugo Bn-mos Filho, presidente doComissão de Justiça con-cluirâ ns rinrtos que julganecessário para n elabora-çáo dn sou parecer, n serapresentado àquele órgãotécnico da Assembléia. Êsseparecer, segundo .1 própriodeputado Hugo Ramos Fl-lho declarou a A NO-TE será apresentado nn re-ferida ComissRo, no riecor.rei da próxima semana.

Papai Noel Descerá em Brasília

no Aniversário de João VicenteGrande show» reallaar-se.-a

na NOVACAP. no próximoriia 22 com a partciipação rio-maiores carla7.es rio Rádio.Televisão. Teatro n rio Chie-ma oferecido às crianças rie

Brasília por motivo rio aniver-sário rio menino João Vi-cente Fontolla Goulart e desua irmãzinha Denise. filhosrio casal João Goulart, quetranscorre no dia 22 c 20 res-pedi vãmente.

FESTA DECONFRATERNIZAÇÃO

Trata-se de uma testa deconfraternização da petizadarie Brasília e se revestira degrande interesse pelo seu ine-ditismo, uma vez que contarácom ap resençà rios artistasrio gênero infantil, como Ca-rr.quinha. Fredy. Zumbi, Zum-bizinho, Paulo Bob. incho Ja-haculé, Big-Jones. Falcão Ne-gro e seu espadachim, Jerô-nimo e Moleque Saci, MariaInês e sua gente, e váriosoutros.

PAPAI NOEL

o show- ainda contará coma presença rio Sr. Antônio Ro-,ringues, o Papai Noel ofi-ciaf do Brasil, que descerá rirhelicóptero no local da festae ofertará presciites aos ani-versariantes, bem como naqualidade dc Sua Alteza Real.mandatário do Reino Encan-tado da Fantasia, conferirá aDenise Fontela Goulart, umpergaminho, o titulo da Pri-meira Dama do seu Reino,devendo estar presente D.Maria Teresa Goulart.

PAN1R COLABORAO espetáculo terá lugar ás

17 horas na praça dos TrêsPodérés, que será féericamen-te iluminadii e devidamentepreparada para acolher mi-lbiircs de crianças e suas fa-mil ias.

A caravana de artistas serátransportada desta capital nomesmo dia, em um Super-Constellalioii da Pánair doBrasil, cedido especialmentepela alia direção da empresa.

A grartdé fçstã será tele-visada e transmitida por umarêtle rie Rádio Emissoras detodo o pais, comandada pela

Rádio Mayrink Veisa-ne Janeiro.

do Rio

COMISSÃO ORGANIZADORAEssa promoção que irá pro-

poreionar às crianças de Bra-silia, pela primeira vez, horasde sadia recreação c alegria,

éstâ sendo organiza.!, pelaseguinte comissão: 8r«. IsraVargas Dutra. Dirac: SantosVale, Mana .vím-eir*. e dossrs. Raimundo Nobre de Al-m»iria. ZorcliarAcrisio Viegas.

Me 11 esc

FLEXA ANUNCIA EXPANSÃODAS MATRÍCULAS PARA 1962O mais grave aspecto da

nossa crise educacional con-siste no descompass0 .entre odesenvolvimento material riopais p a ausência de preparorio homem para fazer face aonovo tipo de tarefas que éssemesmo desenvolvimento sub-tende. Declarou ontem ementrevista coletiva o secre-tãi-io rie Educação, professorFlexa Ribeiro, 'acentuando

quepor ésse motivo torna-se ne-ees.sario agir no ensino, dcgrau médio.

Segundo as estatísticas, aGuanabara contava cm IDfiOcom 127.000 alunos nos mr-sos rie ensino médio. Déssstotal, a antiga Prefeitura con-tribma com 11.000 matrículas.O Governo Federal mantémo ensino . médio através doColégio Pedro II, Colégio Mi-litar e outros estabelecimen-tos do gênero. Cmupre salien-tar, entretanto, a seguin-te contradição: enquanto aGuanabara passou a atender,em 1961, a 296 mil alunos narede de escolas públicas, agra-vou-se a estrutura do ensinomédio. O plano da Secretaria,rie Educação — disse o secreta-rio. consiste na expansão damatricula no ensino médiob lim de atender a maiornúmero de matrículas. Es-sa providência, entretanto,so poderá surtir eleito coma aprovação do crédito de200 milhões rie cruzeiros, jásolicitados pelo Executivo.

MAIS ESCOLASO professor Flexa Ribeiro

mostrou a seguir o quadro1dc ma.triculasa nas escolas pú-

hlicas. dizendo que no pròxi-mo anos não mr t= se repetirão

as filas de anteriormente por-que o aluno será matriculadosem sair d? casa. Para isso.hasta obter uma ticha nas pro-prias escolas preenchrnclo-apara em seguida dcvolvé-laao estabelecimento.

Para facilitai- mais a matrl-cuia nas escolas publicas nopróximo ano, a Secretaria deEducação ja providenciou aexpansão da rede escolar pri-maria podendo atender a mais21 mil alunos novos.

Alem cias matrículas nas es-colas publicas, concluiu o se-cretario. outras providênciasestão sendo tomadas cm rela-cãj ap ensino normal quc seráampliado para atender a- mais1.950 vagas distribuídas da se-guinte forma; Instituto deEducação 700: Escola Normal

Educação. 700; Escola NormalAzevedo Amaral, 100; EscolaCarmela Dutra, 250; EscolaHeitor Lira, 100 e Escola Jú-lia Kubitschek, 600 vagas.

0 TEMPOO Serviço (le Meteorolo-

iria do Ministério tia Agri-cultura prevê para boje,lá vel com chuvas e Ivo-voadas no fim do período;temperatura elevaria a prin-cipio, declinando no fim doperíodo; ventos dè Norte aLeste rondando paia o Suleom rajadas frescas. A má->.'imn_ registrada ontem foide 37,3 em Guaraliha e amínima de 16.7 no Jardim

PANORAMAfi — Os pais dc alunos do Colégio Metropolitano, no Meu,,

icriio bogunda-fclra um ospctiçulo Inédito na mm re».nião mensal com o.s mostro*s um circulo a base dc mimica,pela primeira VOZ Colocada em equação no ensino mediu, tiprojeto feito pura 0 ensino primário deu resultados otlmls.ias peln accItncÃo das técnicas o a compreensão dos parlf.cipaulcs, O trabalho será orientado pelas profas. Ka i,,.,,^Tcrc/íiiliii du Custa. Aida Calçada r. Celeste Maio. Bossanova nn encontro! alguns pais c mães deverão tomar piu tecm algumas cenas mudas.

2i — O Sr, Hugo dc Faria, atual subchefe da Casa Civil,deverá .ser candidato a senador por Serjtipe. onde toi.

jvir muitos anos, delegado do Ministério do Trabalho HP gml intiiio estimado pelas duas facções f|úp -se pócm cm lutanos pleitos. Mementos a éle cheKario> indiram que pua ctui-riiriaiiirasera de oposição, embora grande parle de scujamigos esteja rio outro lado.

3i _ Os dirigentes dn parque industrial nordestino (..i,.,,descinsos dc indicar um demônio seu para a iirclil.i,.

cia da Confederação Nacional da Indústria. O assunto ciacm franca formcntaçÃo. O Norie c o Nordeste lém nomiy,a altura desta responsabilidade, basta apcnns equacionar-seo problema dns demais cargos para que a cnis apossa mr.rcr, como todos esperam, em ambiente tranqüilo. Enlre mnomes cogitados figura o do sr. Domicio Veloso, presidenteda Federação das Indústrias da Pariba.

4i — Por falar cm Paraíba é bom lembrar-se que unia la-milia ali muito conhecida começa agora a projetar-sc

no cenário federal. São jovens os que ali vêm: HumbertoLucena, deputado icdcral: Solon dc Lucena, assessor par-lamentar do primeiro ministro Tancredo Neves; c Antôniode Lucena, que deverá ser nomeado, nas próximas horas,para uma das diretorias do IPASE. A moçari adesreu deJoão Pessoa decidida a ganhar a parada no Rio c no Pia-nalto...

5, _ Os médicos, dentistas, auxiliares de médicos r. funcio-nários administrativos d aPoliclinica dos Pescadores (Ml-

nislcrio da Agricullural estão passando horas amargas pornão se acharem enquadrados cm esquemas legais qne llirsfaculte a efetivação. Agora tiveram noticia dc que foi apresentado nu Câmara Federal nm projeto mandando cu-quadrá-los nos mesmos termos da recente lei J9G*. O anlnrdn projeto foi o deputado scrigpano Lourival «alista, (pienáo colocou em pauta nenhum interesse pessoal, pois amaioria absoluta dn pessoal mora no Rio. Agora, a aptr,vação depende somente dn esforço dn grupo dc servidoresda PP.

6, _ a Prefeitura dr São Paulo transformou em muc-m acélebre .Casa do Grito . às margens rio arrnin Ipiranga,

que figura na tela mais conhecida sobre a nossa Indcpen-dència. Esta casa foi propriedade da. familia. ria. Marquesade Santos. Pensa a Municipalidade em fazer grande, prn-moção publicitária visando tornar a • Casa do Grito mat-,histórico que ela encerra,próxima do povo, com algumas exposições relativas ao lato

PÀNORÀMINHACom a aprovação da emenda que discrimina de melhor

forma as rendas, os municípios brasileiros terão condiçõesmais adequadas para construir seus sistemas de água. es-<-otos escolares e sanitários * O SENAI paulista iniciouum cin-co de formação de ceramistas em Sao Caetano doSul tendo construído um prédio especial para êste tipo deensino *¦ Volta Redonda será a maior c-cobaia> de erradi-cação do* analfabetismo da região Leste: decisão da Cam-naíiha especializada do MEC * Quase ninguém esta lem-brando que no próximo dia 24 será o centenário do poetanejtrò Cruz o Souza * O preço de cada universitário bra-síleiro', por dia-aula. é da ordem de mil e duzentos cru-Zèiros no corrente ano * Os pianistas que se revelaremos melhores executores da obra de Villa-Lobos terão tu-rrito a um prêmio de 50 mil cruzeiros, que scra.dado peloMFC •'- Será no próximo riia 30 a posse do Prof. VítorRodrigues na Academia Nacional de Medicina, com sessãoòlehe * O deputado Cunha Bueno esta decidido a comi-mar sua lula pela permanência dos ministros de Estado

capital federal: irá às últimas conseqüências para qu<-coisa se efetive * Jacqueline Beaiijeu-Garnier, famosa

geógrafa francesa, está em Recife pronunciando conferen-cias" sobre temas de sua especialidade & — O Serviço rie Dl-vulgação do SESI agora tem novo endereço: rua México. 1)8,com Maciel Pinheiro pontificando, assessorado por SouasLima -i- Os gaúchos tomaram uma deliberação sena: fa/.orrio Rio"Grande do Sul o Estado que melhor fala o portu-p-ués •'- O.s norte-americanos conceberam um tipo especialde sapato masculino, sem salto, para calçar nos locais detrabalho, apresentando a vantagem de serem os mesmosrepousamos c amigos dos calos * Mana de Lourdes Ban-ricira lançou ontem, em São Paulo, seu romance <Por culpade Márcia-. * A cidade paulista de Tupã esta reivindicandouma Faculdade de Filosofia: parece que a coisa vai pegar•j- No IBGE há grande alegria com a designação de baFreire Alvim, homem que sabe fazer amigos * Discussãooue está aberta e dará muita encrenca nos próximos me-ses: deve ser alterada a letra do Hino Nacional? o assuntoestá na Câmara Federal * O diretor do Instituto de Ener-Bia Atômica de São Paulo. Prof. Cintra do_ Prado, ja re-"i-esíou ria conferência da Agência Internacional de Ener-°ia

Átõômibcà, realizada em Viena * Dois setores do MECirão riara Brasília nos próximos sessenta dias: Orçamentoe pesSoal — Chegará hoje ao Rio. depois dc uma excursãovitoriosa o .senador Juscelino Kubitschek * O jovem agro-nomo Hugo Frota (do time dos 30 anos) poderá vir a soro novo secretário de Agricultura da Guanabara * Dc milcrianças que ingressam no curso primário, a cada ano ape-nas sete conseguem vir.ar «doutoras*, informa o Proí Ma-noel Luís Leão. depois de minuciosa pesquisa nas est;ficas deste setor sfc Araguaia Feitosa Marnn

sobre o café com o título:

nnatal

ensaioescreveu um

«Mutirão Cafeeiro

WILSON NOVAMENTE NÀ JUSTIÇACONTRA DECISÃO DO LEGISLATIVO

NITERÓI (Sucursal) — O advogado José Luis Salles,declarou à reportagem que, impetrara, novo mandado de-segurança, na Justiça, numa. tentativa de anular 0 «impea.-chniént» do Sr. Wilson de. Oliveira, confirmado em reuniãotumultuada ria Câmara Municipal. Entende o causídico queo vereador Alédio Oberlaender não poderia, participar davotação, por ser irmão do Prefeitosubstituto Dalmo Ober-laender e um dos principais beneficiários da sua administra-ção.

Se o Sr. Oberlaender não houvesse votado, como pre-tendiam os adeptos do Sr. Wilson dc Oliveira, o «impea:..i-hnvínt> não passaria de forma alguma, visto que não se-riam alcançados os dois terços exigidos pot- lei para asua aprovação — disse.

Defesa pesou 6 quilos

sessão que o derrubou, esteve o vereador Jorgesessão que o derrubou -— esteve a cargo do vereador JorgeCury, que, eomo noticiamos ontem, chegou a desmaiar norecinto, depois de falar durante mais de duas horas, exibin-rio traslados de escritura fotografias e uma série de ou-

tros documentos. Justificou-depressão amocional em que

ie a exaustão a n eslado dcficou o edil uma vez que só

as provas trazidas paia exibir ao povo c à. Casa, pesavamquase seis quilos.

Entre outras coisas. n Sr. Jorge Cury procurou refu-tar não apenas as acusações levantadas pela. Câmara, mastambém aquelas levantadas pelo advogado Rui de Oliveira

Rodrigues.An fina. da defesa, dirigiu-sé para as janelas, gritando:«Não sou eu qu-5 quero a volta de Wilson. JS' o povo nite.

roienso — « apontava com insistência para ás faixas ecattaKes existentes.

AcusaçãoO Sr. Onacir Pereira da Silva, encarregado da acusa-

ção. limitou-se a. comentar várias partes de relatório quefofa lido, rie maneira irônica. Acentuou, todavia, que *ape-nas estou lendo as provas fpie incriminam o exprcfeilo, oque basta perfeitamente para, afastá-lo dc uma vez do po-der..-. \

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' — NikítaKruchev. prVmeirO/iriihisti'0soviético, chegou ontem aTachkent. capital ria Repú-blica de UzboMstãpj proce-dente de Moscou.

Durante a recepção ofere-cida no ida 7 passado, nopalácio do Congresso deKremlin. Kruchev anunciouaos jornalistas estrangeirosque efetuaria uma viagematravés do Uzbekistão, zonarias terrasv irgens. e. apósuma .breve permanência emnJlscou uma outra pela Bie-lo-Rússia e Ucrânia. Essa via-sem de inspeção do chefe riogoverno pelr:ias r^-'-às vésperas do anúncio daiiiiiii.\ int Supremo da in. .ior|ia fi rie- dezembio próximocm oMsc.ou.

IEngenheiro Luso Fêz Conferência

O engenheiro Joaquim Lâginha Serafim subdiretor do La-boratório de Engenharia Civil, de Lisboa, proferiu anteontem,no auditório do Gabinete Português de .Leitura, uma confe-rência subordinada ao tema «Ensaios rie Rochas Para Funda-' cões rie Barragens . presenciada por grande número de pessoas.O referido engenheiro veio ao Brasil como consultor da Compa-nhia Vale da Paraíba e é unia dar. maiores autoridades da Eu-ropa, em técnica dc barragens, além de professor renomado.

A CONFERÊNCIA

Na conferência o ilustre, engenheiro, auxiliado por rlispo.-i-tívos, expôs os vários aspectos e reações rias rochas nas funda-ções de barragens, á. luz dos ensaios de laboratórios e das ex-periências práticas. Como ilustração mostrou diversos tipos debarragens que estão testadas no laboratórios dc engenharia civilde Lisboa c destinadas a vários paises da Europa. A apresenta-ção da conferência foi feita pelo engenheiro Costa Nunes, dire-lor da Faculdade Nacional rie Engenharia, que fêz grandes elo-gios à amizade [uso-brasileira. O Eng. Laginha Serafim, ao fi-nal ria conferência, fni muito felicitado por Iodos os presentespeia clarej-a e pelo brilho rie suas exposições.

AJNOITEPropriedade daCOMPANHIACASTELAR

PRESIDENTEFrederico C. Mello

VICE-PRESIDENTECarlos Vjriatô Saboya

ASSESSORJorge Costa Ne> es

DIRETOR DE A NOITEAntônio Vieira de Mello

SECRETARIOManoel Augusto DuarteDIRETOR DE RELA.

ÇÕES PÚBLICAS:Murilo Lavrador

REDAÇÃO EADMINISTRAÇÃO

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Galeria Rosfilio.Jconjunto sos <f

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A Morrt - !MM96i PÂGIN* .

Com a Palavra o DeputadoAliomar Baleeiro

GUANABARA SEMMUNICÍPIOS

Ni, dia '!l ds nlirll (Ic 1011»._ ilnqiii a um ano <• meio,

portanto, cada carioca, lio-iiirni nu mulher, (IcSlItl queInscritos eleitores, deveraresponder, cm plebiscito ,squer mi nan a divisão do I0s-liiiin du Guanabara em Mu-nlopirs.

Mr. essa data, nã» creioniir haja deliberação innisrelevante para cada homemou mulher nrsln cidade. l*a-r, cada velho e para ra(l,\frliuiça. Para lodo brasileiror para cada estrangeiro aquiresidente.

Qunnilo foi laborada aConstituição do Estado, lia-via uni problma .jurídico dl-ricilinip a rsolver-so: — po-ilrri.i existir, no sistemaconstitucional diKBrasil, Es-Indo-mcnibro sem Pilunloi-pios? Nâo nu- parecia duvmn.sa i afirmativa, Mas, então,surfia "Utin embaraço desa-nlmador: — esse Eslndo semMunicípios poderio decretare «rircadar ns impostos queo art. 29 da Constituição Fe-deral reserva exclusivamente,à.s Prefeituras? — Confessoque me adiava na maior per-plcxtdãdc àquele tempo r in-cllnav.i-mc, a cnnlrn posto,a Inaumissibilldadc da eom-petemia dupla da antigar. n i

F.ts scnán quando o Çoll-fresso promulgou, no meadodssit ano, a Emenda Cons-llllirinnril n. '.',. estahelccendnfxprrssnmrntc que: a) pode-ri orffanlzar-sá, sem Muni-eipin, um Estado; b) 0 És-tado assim organizado co-bra ri Impostos estaduais etambém municipais. Está cia-rn qnr a Inovação veio deencomenda c endereço ãGuanabara. Mas, dc qual-quer modo, deverá srr con-vocadci àquele plebiscito, en-trípindo-sc aoPqvo a decisãosobre a divisão do território• dn aparelho administrai'-to rm municipalidades. Joãoe Joana dirão se querem Mu-nicipios.

Todos os candidatos piitcn-eiais aPrcfeito de bairro nuvereador (lo subúrbio e.shra-veiarão <* espernearão, a fhnde. qne Si criem as prclcilu-r.is de Jacarepagua, Ilha do(inveruador, 8án Cristóvão,1'eparaliana, Lchlnn, Stn. Te-reza, (Jrajaú, ele. E, paraeles. a coisa valerá a . pena.

A tolice do todos os çpmpen-sara.

Mas para cada homem eeada mulher, enfim paru os

que pagam impostos e neces-sllam de água, luz, pavimin-tação, educação, saúde, etc.

clc., a proliferação dos Muni.cipios importará apenas noenoareoimento brutal da ad-ministração para um padrãoigual mi pcor da. máquina dcgoverno c o sistema dc servi-ços públicos.

Os mesmos impostos atuaisserão cobrados com o douroda despesa de lançamanto,fiscalização, arrecadação econtabilidade. As empresasque tem flllais sofrerão acomplicação infernal de dis-criminai- as operações doMeyer, Madureira, Centro,Catete c Copacabana, etc.,para o imposto dc indústriase profissões.

Os stibsidios c salários dePreceitos, Vereadores, secre-lárlos c chauffcurs dos Pre-leitos, etc., representarão umcusto nova c uni piso morto.

É quando sc quiser perfil-rar um túnel, rasgar um sub-terrâneo, estender a rede d'

água, tolclonios ou luz, haque. consu|tar e conciliar to-dos ns Prefeitos is CâmarasMunicipais de. todas Arcaspor onde sc. alongarem essasobras OU serviços,

Cada carioca medite nissor consulte o próprio Interes-se. pessoal ale 21 dc abrilde 1003. Sc fôr candidato a

prefeito de /lndarai ou verea-dor da Tijuca vote "sim". Sefôr tolo, vote "sim" tam-bém.

wm

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA"Impeochment" só deu 6 votos

il 38 miihões porq obras em prédios escoleresAmoral ref:uto acusações de jornalistaAposentadoria aos 25 anos de serviçoGoverno

gaúcho contra Lacerda

O flirmençhménl» proposto, hrt tempos, pelos petebistaaüa AssetiihléUi, naufragou, na votiu.-fib ile ontem, Tal comuhavíamos previsto, n votação lindou niiiito longe dos 16 votosnecessários nu afastamento do Governador, não tendo aleiin-[adii senão a cifra ilu meia dúzia, correspondente a 'JO'';;. dn*s*'fiiililéiii. Isso, uni votação livre, e nãn secreta.

Café, fazenda, etc.O lidei- governamental, sr. Amaral Neto, fâz uin discurso

Sobre n çiifé, paru exprimir o polito de visla rio Governo queKpi-Bsénin. Mostrou que a mensagem ,hi ostn nn AssembléiaIni niiiitos meses. Quando defendeu n Assembléia, há tempos,contra acusações do Governador, ficou assentado entre lido-res nu,. ns projetos importantes, inclusive o do café, mci-ihhiTnlaqocj ,]U: ;•! (|(, ml,,|.,,.,,_ ., i'jm ||(. (nlf. o niés de novembrolioassç livre puru tarefa nrr-niiienliirin. Quer quo u Assembléia*0te, Decida cnm,, quiser, iiius decida. Não podia, a seu ver," (|epiití|r|o oposicionista. i|iio na véspera nlacnra n Governo,cjil çjflenr de Imoral a urgêriein, f*n:is expressões eram le-Tiiin.tç, Xf, .-.ii-i-ci- i|o seu discurso, o sr. Amaral leu mlnucio-11 iirln cm que 0 Secretario ile. Finanças esclarece os pontos

obscuros peln Oposição. Antes, no começo da ora-iii-se :i ataques que sofrerá de um jornalislii e re-contrn-íif-acíindn, lCsses ataques rtizlnm oue o depu-

tailn riimpriij-it, depois iln \o{Mi.-íT,, (In Pprque Laírc, fny.enria.¦ Partnhiento ile luxo, automóvel e um aiiilnr uo centro <]n Cl-flnrje, O sr, Amaral explicou: 1» — ri andar é da editora quenrige t qu,, |P|n milhares de acionistas; 2° a fazenda nãn 6T&seiida, níqs um lole de mil e poucos metros, comprado, liãnniuns anos; cm pi-pslnções; o apartamento nün é seu. mas¦liipniloi e o automóvel está sepdti pago cm prestações. O .jor-¦«listo fui. depois, defendido peíp sr, Saldanha Cnellio, queScuson o sr Ainprnl de, como .lornalista, difamar os colegasBu Assembléia

JulgaÇão, roTefutoii-os.

0 coso do veiorol levantada, na sessão de nntom. a qiiestnn dri velo,

*".'ij npriivHruo suscitnvn dúvidas, falaram vários oradores..--omissão Diretora vai reunir-se para deliberar. A Impres-••in

_Sfiiie.riili7.iKli) é ;t i|t. que o vct,i será rejeitado: mas *JOniissãii de .lusilçn.qu,. sterá também ouvida, vai estabelecer* r"nnil|íl qne evile duvidas em eus

25isos liiliiros.

°nos: sombradeputada Wiildomar Viana apresentou projeto dp lei.''Wiivcikíi, a aposeiiliidiiriii nos funcionários do Estadocom Teneiiriéntòs Intéftr.-iis. nos 25 unos de serviço, desde que¦ Pelo menos, tenham sido cm hospitais mi dispensãrios deWinereiilosfi, ou serviço de lepra.

Empregados dirigem'rpjeto regulamentam] participação dos empregados:i

apresentado pelo sr. Hércules Correia.a nireçao (),,s empresas (lo listado, na forma prevista pelavonstltuleão, foiVóricos

sr. Bruiiihl«nes et

BRIXXOLA AFIRMA ENFATICAMENTE:

Estamos Preparados ParaConduzir ma Revolução

Dizendo quo a Pronta de LibertaçãoNacional não c um movimenta partida'rio c sim uma organização cívica, aciniitdas facções partidárias c com os ícusobjetivos gerais delinidos pela .Dncla-ração clc Goiânia», o Sr. Leonel lirirolu.governador do llio Cirande do tíul, aflr-mou onlcm, a certa altura dc longa c;:-planação que antecedeu ii entrevista cn-letiva ã Imprensa carioca, realizada liasede da União Nacional dos Estudantesque «estamos preparados para orientare conduzir uma revolução que desejamosse processe pacificamente, através da or-dem e da lei», com o que conegulu cau-sar verdadeiro impacto ã grande pia-teia presente, onde além da imprensa cdirigentes estudantis, encontravam-se ogovernador Mauro Borges, os deputadosJosé Jofili e Bento Gonçalves, o pre-feito Miguel Anais, o Ten. Cd. Cardime o major Gustavo, ambos do Exército,e lideres sindicais.

A FLN usará a forca

Analisando os princípios e. finalidadesque norteiam a Frente dc LibertaçãoNacional, disse que «a FLN é uma for-ça de expressão das tendências c aspira-.ções do povo brasileiro c, como tal, ca-minha incocrsivclmcntc para o poder».E acentuou: «O nosso caminho c o dalegalidade, e não aceitaremos quaisquerrestrições ou violências contra as nossasconquistas democráticas. 'Proo.urarcn.os,sim. preparar os nossos espíritos paraimpedir, também pela força, qualquermovimento de força».

Confiamos nas forças armadas

Considerando a indisepsnabilidadé doapoio das forças armadas, pura ser leva-do avante qualquer movimento em nossopais, especialmente o que inspira a FLN.o governador gaúcho frisou; -Confiamos

no espirito democrático dos nossos irnioásdas forcas armadas, espirito que esta-mus certos, empolga a maioria. De modoque. as minorias golpistas c antldcniocrà-ticas, devem saber dessa nossa disposiçãopreviamente..

O povo quer libertar-se

frisando que n povo com sede. de II-bortar-sc do (Vus espolladorcs, da nd-séria, do atraso C do custo do vida. Comodos latifúndios e das explorações cm ge-ral. K 0 quer pelos caminhos da par..Disto çsUinios convencidos por ser umadeterminação sua. E, pnr ser uma dc-terminação', nãn aceitará mais Imposl-ções dc lúrça, como sc verificou ultima-incute.

Repudiam qualquer tutela

Repudiamos qualquer espécie dr.tutela.- — salientou o presidente da FLN,salientando: «Aceitamos a cooperação de.todos os brasileiros patriotas, independeu-tes c progressistas, sem exigir de nin-Ruéni atestados de ideologia. E nossaposição diante do comunismo está expres-sa na , Declaração dc Goiânia» — nemcolônia dos Estados Unidos, nem satéll-te da Rússia». Disse que o comunismo

não é nenhum bicho papão.-. como «mui-los setores bem nossos conhecidos, pro-curam assustar aos desprevenidos, crian-do uma atmosfera de medo, com o ex-clusivo propósito de resguardar os seusprivilégios».

Autenticidade democrática

E, mais adiante, acentuou que a au-tencidado democrática é a característicada Frente de Libertação Nacional, daí asua absoluta independência «Não faze-mos do anticomunismo uma bandeira,porque esta tem sido, inclusive, a ban-

Iniciativa espontâneo

DESARMAMENTO TOTAL:APELO AOS QUATRO GRANDES

BRASÍLIA — S -• (NOSSAPUliSS) - O deputado CelsoBrarit (PR-Minas) encaminhou à Mesa, na sessão vespertinade ontem, o seguinte apelo em prol da ação do Brasil, visan-do preservar a paz mundial o fazer cessarem dc uma vez parasempre as experiências atômicas:

«Sr. Presidente — Solicitamos a V. Exciál seja encanii.rihàda a0 Exmo. Sr. Presidente da República no sentido defazei- um apelo às chamadas Quatro Grandes Potências paracessarem Imediatamente as experiências'atômicas e conclui-rem um tratado que leve ao desarmamento total, único' meiodc se garantir a Pa/. Mundial».

P.S.D. PREPARA CONVENÇÃOBrasília - 8 CNÕSSAPRESS) — Sob a presidência do

sr. Amaral Peixoto esteve reuniria onlcm. pela manhã, na Cã-mara, a direção nacional do PSD para examinar o andamen-to das medidas preparatórias da Convenção Nacional, convo-cada pára o próximo dia 24, nesta Capital.

Coube ao secretàrio-geral. deputado Martins Rodrigues,expor as medidas já postas em execução e oui ras a seremtomadas, objetivando o comparerimento do maior número

possivel de convencionais. Entre outros assuntos, a Coi.iven-cão deliberar sobre a reforma dos Estatutos à base de umante-projeto em elaboração por uma comissão especialmentedesignada.

Hoje, as 10 horas, haverá nova reunião para o mesmofim.

BRASIL VAI PERDER0 MERCADO EUROPEU

<-A fintrccla da Inglaterra noMercado Comum Europeu siç/niíi-ca tambémm qus Porluga!, Sut-ça, Áustria, Dinamarca • outroslhe seguirão o exemplo, críari-do um sério problema para oBrasil como para todos os d»-mais países latino-americano--,»Declarou, na nol.s de onlsrn, aoembarcar para Nova Iorque, on-ds vai inMaiar uma agência doBoletim Cambial, o cconorrrslaJoão Alberto Lc:le Bcrfcoisa. Eacrescentou: «£' uma verdadeira.cina, apontada contra o Brasil".

MEI1CADO PEHDtDO

Ap6j explicar que alé o (Ira doano tçrtmos perdido a mercado ou*ropeu, lace as facilidades conce-d'rins, bem maia vantajosas, polojprodutores alricanos, o que noscoloca praticamente fora do mer-cado, acrecentou: *'AS réf-fçõesexistentes em alguma» áreas se-rão ampliadas perturc-ari^y o nu-mo c}fc vendas de nossea produ-tos". Abordado cobre as reformaide bases qus se pretende fazerno Brasil, declarou: "Estas Trfpr-mas não vão resolver a nosca si-tuação, nem tão pouco transfor-mor o pobre em rico. O que épreciso para o Brasil 4 produzir,• produzir, muno".

WmW$P:m

Wêê^^^i»£. x X'f .,,

ü economista João AlbertoLeite Barbosa, diz (jne o Ura-

sil precisa produzir e muito.

Jo&éhoje, foi alvo de expressiva manifestação de seus colegas c ami-

O nosso companheiro José Talárico, quo está a.nlversariando

gos ontem, na Sala cie Imprensa do Ministério do Trabalho. Nes-

ae recinto estiveram os srs. Luiz da Costa Araújo, do Gabinete

Civil da Presidência da República, Romeu Montoro, represen-

teante do Ministro do Trabalho, Arnaldo Sussekind, Procurador

Geral da Justiça do Trabalho, Paulo Nunes Vieira, diretor tia

Rádio Mauá, Procurador Evaristo de Morais Filho, Arthur Ca-

daval Veiga, presidente da Associação dos Redatores do Servi-

ço Público e Autárquico, Orlando Teixeira Portela, da Federa-

ção Nacional dos Jornalistas, Arnaldo Vieira Júnior, do Sindi-

cateo dos Jornalistas Liberais. Waldomiro José de Souza, do

Sindicato dos Jornalistas Profissionais,. Otacilio Barbalho, pre-sidente do Sindicato dos Arrumadores, Waltírio Oliveira, do

Sindicateo dos Estivadores, Sevcrino Anaclcto, presidente do

Sindicato dos Encanadores de Café, Alfredo de Almeida, pre-sidente do Centro Acadêmico uúiz Gama Filho e vice-presiden.te da UME; Kleber Figueiredo, representante do Conselho De-liberatlvo do GREIP, a diretoria da ASTIC, a Diretoria deCongregação dos Servidores da CIS e da Associação dos Filhosde Ébano," além de numerosos lideres sindicais c colegas de re-

partição do homenageado. O Sindicato cios Estivadores enviouuma «corbellle» em nome da classe.

Foi saudado por vários oradores e agradecendo o.debutadoJosé Talárico comunicou sua partida para Brasília, para assu-mir o mandato na.Câmara dos Dopulados, onde defenderá as rei-Vindicações dos servidores e trabalhadores em geral. .

üffifc $ Ú^Ít%^^mJià^:-:

^fggmmmmMmsixmrTK9ium'fwmmmimv»,f mÊmmmw

Cr$ 400,00 .

:ion o. Diretor de iSsgôtOs; o sr. rianil"loil o Ministro dri Guerra : o sr. Gania pediu aoInstitui,, r|p Édiieaçáo que revogue a suspensão

" "ormalistas do terceiro au...

IV•diretorOi

Com a licença sulicitada pela deputado federal RubensHcranlti. assumiu a cadeira deste, o Sr. José Gomes Tala-rico. Por tal motivo, e porque, lambem, aniiersariasse, on-tem, foi-lhe preslaxia niyiiificiitiia e justa homenagem, porinúmeros amigos da imprensa c ilo ministério do Trabalho,onde vinha servindo, até então, na ('omissão do ImpostoSindical. Como integrante dn equipe jornalística dc A A'0/-TE. onde gosa dc natural estima dc seus companheiros, este .vespertino nssocia-se às alegrias e homenagens r/uc lhe sãotributada*.

VEROLME SERÁ CIDA-DAO ANGRENSE — Rece-hera o titulo de "CidadãoAngrense" o Sr. CarnelisVerolme, presidente dos

estaleiros que recentementelançaram ao mar o "Ilen-rique lage",. de vj.ejj to-neladas "dead. weighv

Conforme informado pe-lo Presidente da Cama-ra Municipal de Angra dosReis, Sr. Jorge Dalicr, acerimonia terá lugar naCâmara Municipal dcs.-tacidade, hoje, e a distin-ção será conferida ao in-dustrtal pelos "relevantesslerviços prestados em es-pdcidi à comunidade deAmgra. com a instalaçãodos estaleiros em Jacua-canga''.

Esta é a terceira vez queo Sr. Cornelis Verolme é,agmciad aoem territóriobrasileiro. No ano passa-do /oi condecorado peloentão Presidente Kubits-cliek como Comendador daOrdem do Cruzeiro do Sule, com a Medalha, por Ser-viços Distintos à Marinha,durante a Semana da Ma-rtrrlia.

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ricira de muitos setores dns classes do-minantes, justamente as grandes res-p.uisávrk pula situação que ai está».Citou, ainda, que «nos quadros da t: Nnão linvorá lugar para os qne depen-min pu se encontrem ligados a interes-ses que não sejam legilimos c exclusiva,-mente lirasllein-. .

Quanto á, 01'ganlzaçSo da Frente disseque -em tese , devera processar-se atra-.vés clc iniciativa espontânea das massaspopulares. Pela fundação dc órgãos nasbases entre estudantes, trabalhadores dascidades e dos campos, intelectuais, in-dustriais e legisladores, sendo que nes-les, deverão ser formadas as FrentesParlamentares de Libertação Nacional,com representantes dc todos os partidosque sc identifiquem com a causa ciaFLN;.

Junta Executiva ProvisóriaInformando que as atribuições da

.luntii Executiva Provisória, estão entre-gues a clc (Leonel Brizola) como pre-sidente e ao governador Mauro Borges,como secretário geral, licando os demaisintegrantes eomo secretários coordenado-res, o entrevistado salientou que «até arealização da Primeira Convenção Na-cional, que esperam aconteça muilo bre-ve. as providencias iniciais serão condu-zltlas por esta Junta c orientados por um

Conselho de Orientação».Finalizou, dizendo que a .lunt-i

Executiva Provisória foi ampliada coma presença do presidente da XJNIC, Sr.Aldo Arantcs c do representante do Mo-vimento Nacionalista Brasileiro, coronelOscar Gonçalves Bastos e dc um repre-sentante das classes trabalhadoras, cujonome a Junta recolherá dentro das ma-nlfcstações que estão aguardando».

TRABALHOO Presidente

.... Face os rlniimitleos apelos do Presidente dn Itepnhllcnno Conselho do Ministros o no Congresso para que proce*dum as necessárias e Ürgontea reformas de base quo u Na-Cllo reclama, os dirigentes sindicais dos trabalhadores nr-liiiiluinsc com o objetivo do dar cobertura uo br, JoãoGoulart.

AngiiMiiintos pedidos que chegam diariamente ile todosos recantos do Brasil, pedindo no ['residente que «dole me-diilns paru sustar de uma vez por todas a ultii do casto devida, que asíiiinic aspetos assustadores.Durante o banquete oferecido no ministro dn Guerra,no Palácio da Alvorada, anteontem, disse o Presidente <iuo«nilo assistiu impassível à lusatlsfacüo popular aerescen*tando quo <H populaejlo de lodo o Pais espera (lii Governoimediatas medidas de contenção do custo do vidaMovimoiitiir-se-fio, por Issn, os dirigentes sindicais unOtonslva do Governo contra a especularão e a carestla.

O Ministro— O ministro André Franco Montoro retornou ontemA tarde ao lüo d'e Janeiro, procedente da Brasília. Velopara participar do encerramento rio Congresso Mundial daJuventude Católica'.

sageju do seu 80' aniversário, sei-A apresentada bole. às 20II — Em homenagem ao Papa .iono .wm. pela pas-horas, no Maracanã", <A GRANDE MENSAGEM» de auto-ria de D, Helder Cfinmra, com a participação de dusentase quarenta moças.Êsse espetáculo é uma das partes do encerramento doconclave da Juventude Católica,

Semana de Prevenção de Acidente»Itealizou-se ontem, no Ministério dn Trabalho, a vota-cffo rara escolha definitiva dos cartazes para a Semana.Nacional de Prevenção de Acidentes do Trabalho O iurleslava constituído das seguintes pessoas: .loãn Carlos VI-lal. Professor Quirino Cainpoíiorito, Sra Tânia K'iuf-finann: Pedro Lobinnco, Carlos de (.'astro Granado; Alov-Slp Bastos Couto; Cláudio Pontes Corroa; José AméricoBastos Filho; Sylvlo Behringj Max Antônio Cufmánn; Co-mandante Isaac Amaral Lima e José Nascimento de AssisForam apresantados 125 cartazes, dos quais foram se-lecionados para a votação final apenas 25, os resultados fo-ram os seguintes: 1- lugar, n* 118 — Lis — Salvador Ver-raz, rua Ibitarn n* 375, apf 201-Itio; 2» lugar n' 4 — STMl—• Sr. José Sady Almada, rim Visconde .]e Figueiredo *-S

apt» COU — Tijuca — Rio: 3' lugar n- 112 — Djacarta PH-nlo Lopes C.vpriano, n» 20 —-Urca-RioTiveram Menção Honrosa òs seguintes candidatos Ins-critos: n«s 110 — Djacarta; n' TS — I.ICHT e u' 77 -líégls. festos candidatos vencedores deverão comparecercmii a máxima urgência na Sala 320 do Ministério do Tra-muno e se entenderem cnm o sr. Milton Pereira.Os prêmios estão assim distribuídos: para o 1° lu-arSO mil cruzeiros; para o 2' ZQ mil cruzeiros e para o :.'Tu-

gar, 20 mil cruzeiros. Os detentores da Menção Honrosa ré-ceberno, 10 mil cruzeiros cada um.

PREVIDÊNCIAIAPETC vai pagar

O Governo da União fornecerá os meios necessáriospara o pagamento do funcionalismo, incluindo os benefi-cios e os atrasados do Plano de Classificação e da Lei deParidade, antes mesmo do prazo previsto, Jsf0 c, antes de3o de dezembro. Essa informação foi prestada pelo sr. Da-niío Mesquior. presidente do Conselho rie Administra-çSo do IAPETC, ao regressar de Brasília. Estará tudopronto (folhas c tesouraria) para a operáção-pagamentoantes do Natal

Terrenos em pagamentoNo processo em que a Imobiliária SEMORBAIA S. A.

solicita ao DNPS o reexame de autorização dada para re. .cebimento de terrenos em pagamento de divida, o Conse-lho Diretor decidiu lio sentido de que n prncr-ssi-i seja dê-volvido ao Conselho Fiscal do Instituto, csclarccendo-scque:

a) — reconhece íste Departamento qnF a pperaçãonão atende aos interesses do Instituto; b) — Constata, po-rém, que a solução adotada decorreu de decisões do Pre.sidente do Instituto, do Conselho Fiscal e deste mesmo De-partamento e não foi tomada contra disposição legal, c) —dessas decisões nâo houve, em tempo oportuno, qualquerrecurso, não havendo, portanto, base legal para a sua refor.ma por parte deste Departamento.

Reconhecendo ainda que, face à situação existen-te, nada mais resta ao DNPS senão devolver o processo pa-ra a sua conclusão, mesmo porque uma outra solução, porfalta de amparo legal, poderia trazer ainda maiores pre.juizos ao Instituto, assim o faz recomendando:

a) — procure o Instituto recebei- a maior parcelapossivel em dinheiro; b) — tome, tão logo seja concluiria aoperação, todas as medidas necessárias para a alienação

dos terrenos que receber.

FUNCIONALISMOA.STIC

Estava convocada para segunda-feira uma. reunião -doConselho Deliberativo da ASTIC, entretanto, devido via-gem do presidente da Assoeiação, sr. José Talárico, a Bra-síüa, foi a mesma adiada para sexta-feira, ás 18 horas,no Ministério rio Trabalho.

A decisão do DNPSA decisão (ja divulgaria,! do Conselho Diretor do DNPS

foi nos termos seeuintes:CONSIDERANDO a? diversas sugestões apresentadas

pelo diretor-geral cio SAMDU em oficio 781/fil, dirigido aoSr. Ministro do Trabalho e Previdência Social. RESOLVE,em aditamento à Resolução n. .921, de 1» de novembro de1961, propor ao Sr. Ministro o seguinte:

a) Suprimir, na Tabela I, extinguindo as respectivasvagas, os niveis salariais especificados, nas séries profissio-nais abaixo indicadas:

Assistentes Administrativo Níveis 11 e 12Auxiliar de. Raios X Nível 8Auxiliar de Serviço Médico Nivel 8Escrevente Datilografo Nivel 8Médico Níveis 14 e 15Motorista Niveis 1 ; )Telefonista Niveis Se 1b) Enquadrar nos níveis salariais imediatamente su-

periores. ou seja, nos níveis inferiores ads respectivas sériessupressão ora se propõe, rejeitando-se, consequentemente,profissionais, os atuais ocupantes dos niveis salariais cujaquanto aos médicos, a sugestão de «transferir para o N. S. .17os atuais ocupantes cio N.S. 16, e para o N.S. 18 os atuaisocupantes do N.S. 17». tendo em vista, que tal tratamento,diferente do proposto para as demais categorias, poderá en-sejar futuras reivindicações baseadas em «igualdade de tra-tamento'-.

c) Rejeitar a sugestão contida na alínea «hí do citadooficio 781161 e manter, portanto, os termos do item 5 doprojeto de Portaria Ministerial, a fim de não quebrar a iden-lidade de tratamento com o pessoal dos I.A.P., da mesmacategoria, evitando-se reivindicações que dificilmente pode-riam deixar rie ser atendidas.

TÀCINA 4 A NOITE 11-11 •I5fi|!

Partidários de Calva«Seqüestraram Avião em Pleno VôoLISBOA, II — a)uicò'i|li»«Íd<Ws «ob n« iinlèiw tle UenHqtií

Galino. «xaiiltanini cm pleno VÔO, de ann.i* hn mán, umniiim da carreira dns Trariiportea Aéreos Portugueses qu»Tinha de Casablanca para LlabPa. Depois de espalharem mu-Itifestos aubversWos sobre Lisboa e outras cidades <ln »ul Ho

pais obrigaram o piloto a regressar a Marrocos; aterrandorm Tânger onde ai autoridades locais concederam asilo »••lilico aos assaltante».

Xoticiu lui conhecida tm Lisboa às II horas, quandoc comandante do aparelho, um tsuperfonsrllation-, sobre-lonndo o aeroporto, anunciou que era obrigado a regressai.segttnido para Tanger. Depois não voltou a restabelecer co-tnuiticaçõrs radiofônicas com a torre de controle do nem-

ironia dn capital — /nn*. entretanto, era observado que oniii'1-lhn sobreora a cidade a baixa altura e. com o n*<"d- -r drsprnhar. lançando milhares de rolantes, fi.sses ma-

niieslos. assinado» por <!alvào, stin emitidos em mune duma

thamada- tPrente AnlitotaUiárla dos Portugueses lÁvres no

f.s,iaiiuciro> c Inzem um apelo ri insurreição com vista as

eleições gue se efetuarão amanhã em Portugal,

l.ngn que n aparelho aterrou rm Tânger, «> Sr. Benabid,chefe Ha Segurança Nacional Marroquina, que momentos an-

te» havia nulo avisado da inesperada chegaria Ho aparelho,

foi a bordo, cnmpanhado por seu* homens, para tentar con-vencer os seis portugueses a desembarcar. Os «piratas» li-

América Latina Repele Restriçõesde Castro ao Direito de Asilo

HWANA — As restrições ao direito de asilo, decididas pelofovènio desta capital, foram repelidas pelos paisss latino-anie-

ricanos representados aqui. em noia entregue, oiuem. pelos em-

baücadoíés e encarregados de Negócios, dos nove países repre-

sentados, ao Ministério cubano dos Relações Exteriores.

Em data de 10 de outubro, o governo cubano, em nola e

num memorando, informou aos paises latino-americanos que:II — os ..asilados» terão de pagar suas passagens, de avião,

ou de navio, em dólares; 2. - o direito dc asilo somente será

reconhecido aos refugiados que te encontram na residência do

chefe de missão: 3p - a bagagem dos «asilados» será limitada

il dez quilos, c submetida, a inspeção altandogaria.

Na nota conjunta, ora entregue, e cujo tom. segundo dizem.

4 muito firme, consideram que a primeira daquela disposições e

contrária ás leis cubanas, que proíbem a posse de divisas esuan-

geiras.Por ouiro lado, indagam na noi a se o.s que oferecem asilo

tem de tomar a seu cargo o dispendio de transporte.

Quanto ao segundo ponto, diz a nota conjunta que os prin-Cipios de estraicrritoriaUdade reconhecem a jurisdição do paisestrangeiro sobre os escritórios da chancelaria, seus anexos, seus

navios de guerra, etc., e que nào poderá ser aocito o reconheci-

pinto de asilo única e exclusivamente na residência do chefe

de missão.

No que se reter às disposições sobre ás bagagens dos retu-

giatíos, consideram os representantes latino-americanos, tam-

bem. que são contrárias às normas internacionais.

\ nota é assinada pelos embaixadores da Argentina e do

Chll" bem como pelos encarregados de Negócios do Brasil. Co-

lòmbia. México, Panamá, Equador, Venezuela e Uruguai. A quês-tão dos refugiados politicos. cujo número é calculado as centenas,t considerada muito importante, ,nos meios latino-americanos.

Os observadores neutros não julgam que o governo cubanomodifique aquelas disposições, e conseqüentemente predizemnnva tensão entre esta capital e os paises latino-americanos queainda .conservam em Cuba seus representantes. (FP - A NOITE).

C I S L APELA A M0NT0R0SOBRE ELEIÇÃO SINDICAL

.Taüregui, secrétáriò-geral daOrganização Regional lnlera-mericaria da mesma entidade,chamam a atenção do minis-Iro sobre a situação criada noBrasil -- a<i que alegam - -por intentos de se obter a In-terveriçao ilegal do Ministe-pedir a livre eleição dns diri-rin do Trabalho a fim de im-gentes sindicais. <FP-A NOI-TE).

BRUXELAS. 11 —A Con-ferência Internacional dosSindicatos Livres; dirigiu um«pêlo an governo do Brasilpara que permita que serealizem no país eleições sin-dicais livres e democráticas.

Km telegrama dirigido ao*r. André Franco Monloro,ministro brasileiro do Tra-balho e Previdência Social, om\ Doniár Becu, secretário-peral ria C1SL. e o sr. Arturo

nliiim recuando abandonar o aparelho c pediam asilo poli-lin» an (Inverno de Marrocos,

Os passageiros do avIlTo, exceto ns seis assaltantes quesaíram do avião, ino.it rnrain os passaportes nn Alfândega <depois de almoçarem nu restaurante do aeroporto, tomaramnovamente lugar no aparelho que chegou a l.isbou às fjlillliii.

InicirVgiuIns pelos 1'c'p'rcsen'tanres dn hnpvcnsa, conta-rum que mal se apevcebernm dn tnie ocontcceriu Nolarnni mi-mente que haylá tini vai-c-ycm desusado entre, a cabina tlepilotagem c a parte traseira tio aparelho. A certa iiltnrn,'foram avisados pela recepcionista tle bordo quê se tratavaHe nm ato He força, mas que havia razões pura crer que minsucederia nada aos passageiros c, mais tarde, observaramque os assltnlcs tinlini colocado brnçndeirns yerde-vcrmolltns.

Sabe-se que os assaltantes eram seis: uma mulher dennme Maria Helena Vidal. qne jã teria estado aliada à Uai-vão no caso do «Sanai Maria*, e cinco homens dc apelidosSilva, Pinto. Martins. Vasconcelos e Cnrdana. Km Tàngrr,foram recebidos por tlalvão que — afirmam os passageirosdesembarcados em Lisboa — foi tratado com tõdns as Itnnrispelas autoridades marroquinas.

Tanto os pasngeiros portugueses como ns estrangeirossão unânimes cm informar que não se estabeleceu pânico abordo, nem viram armas dos assaltantes, embora notassemqne tinham sempre as mãos dentro dos bolsos.

.1 notícia do n/f» dr pirataria, o primeiro que sucede comaviões portugueses, causou emoção rm todo.o pais. A popu-lação. informada de momento a momento nela rádio e ilcpiuspela imgrr.nsa rrsprrlina, seguiu rmoeionndnniente as peri-pécias do acontecimento, inédito ttlé ngora pnra Portugal.AXI-PP-A -\OITR).

TÂNGKIi. 11 —¦ Os cinco portugueses c n espanhol queontem obrigaram, sob ameaça, quo o comaiitlaiile-pilôln deum cSuper-Cdnstellátiori» da TAP (Transitórios Aéreos Por-ftiguêses) se desviasse de sua rola. descendo nesta cidade «não cm Lisboa, estavam, à tarde, no põsro policial regional,cm situação de «espera».

Vigiados por policiais civis, estãu recolhidos a um dossalões do hotel da Polícia. Em sua companhni encontra-seo capitão Henrique Galvão, que passa aqui temporadas, des-de que chegou a Marrocos. O chefe da Policia Regional cs-

pera ordens da Diretoria Geral da Segurança, sobre o caso.

Os meios dn oposição portuguesa, em Unhai, idenlifi-

taràrh as seis pessoas autoras do fato: Pinto, Cordona (es-panhol). Silva, Martins, Vasconcelos e senhorita Helena \ i-

dal Esta última fazia parte de um grupo de estudantes queaqu. desembarcou em julho último, Chegaram sem documen-tns pessoais, num pequeno barco de pesca, vindos de um

porto perlo de Lisboa, tendo declarado, quando do interroga--tório a qu foram submetidos, que estavam realizando viagem

Teme-se NovaCrise no Laos.Genebra, il — A Comisr

são Internacional de Con-

tróle sobre o Laos enviou

úm SOS' dp alarma aos co-

presidentes da Conferência

de Genebra das quatorze po-tèncias sobre o Laos.

Em nova nota da Comis-são enviada a dois do cor-rente e somente ontem dadaà publicidade, diz-se: 'Caso

nân se consigam progressosrápidos nas questões politi-cas. e considerando que asituação militar continua

pitiiando, a Comissão teme

que, em um futuro muito

próximo corra sangue noLaos.

A.-, mensagens anterioresa Comissão havia expostoclaramente à Conferênciade Genebra que so não sechegasse a um acordo po-lítieo, a cessação do fogo noLaos não sé poderia man-1er por muito tempo, (TRP

— A NOITE)

de excursão c que o venln na Ilouvem à deriva até êstc porto,Helena Vldnl é coiisitlernil como dós mui* lltlvON mem-

bros da oposição poi'tiigiie'*ii, nn tiunl desempenha o papel der.gcntc dc ligação. (IT-ANOITF.)

CASAIIL.WCA. II — O general Humberto Delgado, che-fe dn oposição portuguesa nu exílio, declarou, atilem, à Im-prensa:

ti rtçrfo r/e pirataria realizada por um grupo dr tirrntn-reiros, uo uvico da TAP (Transportes Aéreos Portugueses),que lançou folhetos sobre Lisboa, é contrária aos inlerrs-srs da causa que defendemos. Tais processos nào condo-zrm a nada ,c põem rm perigo a revolução portuguesa,!.

Delindo precisou qur suma revolução derc ser discretanào drie ser precedida dc ações teatrais*. Acrescentou que

liaria adrrtido a policia marroquina de mie nada linha a rerrom a ação dr pirataria ontem cometida.

liiinlinciilr. Humberto Delgada declarou ijur liarin re-ce.bido um telegrama romidmido-o a viajar rom urgrnrina Tàngrr, porém não respondera ao convite. (FP-A SOTK).

De Gaulle Discursou em Marselhaem Meio de Aplausos e Vaias

MARSELHA, 11 — O general De Gaulle recebeu ontem,nesta cidade, primeiro porto ria Franca, as ^boas-vindas* deduas manifestações, de signos diferentes, mas ambas hostis:uma dos sindicatos comunistas e outra de elementos da extre-ma-direiia favoráveis à «Argélia Francesa-.

No entanto, á multidão tributou-lhe uma recepção triun-fal aplaudido especialmente as declarações do presidente sobrea Argélia. Paras vezes se ouviu nesta cidade o chefe de Es-tado francês exprimir-se, num tom tão firme, resoluto, àsvezes quase violento, para defender a sua posição argelina:negociações com os nacionalistas da FLN. criação de um Es-tado argelino e cooperação da Argélia futura com a Franca.

Depois de sua visita ao porto. De Gaulle discursou na

Praça da Prefeitura. Mal tinha começado, quando se fizeram

ouvir assovios e vozes de -Argélia Francesa .

O presidente da República, forçando um pouco a sua voz

voz rouca, nâo se deixou intimidar e cxpòs as linhas da sua

política argelina com tal determinação que as ovações da

massa abafaram os grilos de protesto. Pouco a pouco re-

cobrou a serenidade e dominou a multidão, fazendo-se ouvir

sem esforço. (FP — A NOITE'/

SHEAFapresenta o amigo público n.° 1

IMONÈTTI wSHOWw'"*3lrF

• í I

i mbaixai!<*b<h AliadosrII i s «* ii te in IV ò v«i FI an oiluvso: Questão Alemã

MATA

MOSCOU, 11 — Os embaixadores da Fran-M Grã-Bretanha, Kstados Unidos e Alemã-nha Ocidental em Moscou se reuniram ontem,r.egu'ndo se informa tle fonte diplomática, beminformada, pnra efetuar uma consulta cujo ob-jctivo não foi revelado, mas que pode ler re-lação com uma nova íniicátiya atribuída aogoverno da URSS, com vistas àsolüyão doproblema alemão.

Soube-se tte Jonle abalizada, embora nãofe. tenha podido obter confirmação nos. meiosdiretamente interessados, que a URSS lançouum novo plano de quatro pontos, segundo o«jual a assinatura de um tratado de paz com• República Democrática Alemã deve ser pre-cedida, e não seguida —¦ de uma solução rioproblema rie Berlim Ocidental.

Segundo esta fórmula, as quatro polén-«jias ocidentais, com respeito a Pankow, elevem

gàrntir, de uni lado. o livre estatuto dn pitrleoeste de Berlim e rie suas vias de acesso, •por outra — compreendendo .Bonn — o reco-nheeimenlo da soberania da República Demo-crática Alemã.

O embaixador da Alemanha Federal infor-mon. segundo boa fonle, a seus* colegas oci-dentais do que tratara tom Kruehev em suaconferência que durou duas horas, anteontem,no Kremlin. Afirmou, lambem, que não reefe-licrn nenhuma ordem particular do seu govér-no, e que simplesmente falara eom Kruehev emtom geral.

Finalmente, ignora-se se o cheio tio go-vèrno soviético informou ou não o embalxa-dor federal tias novas sugestões que lhe sãoatribuídas com vistas à solução do problemaalemão. íFP —A NOITE).

Pedida a Expulsãode Molotov do PC

VIENA, U -- A celtila co-jrnunísíà da embaixada dal."nião Soviética em Viena«organismo de base» a quepertence Molotov, solicitou aexclusão do partido dr> Sr.«Nieto-, — diz o jornal vie-ru'nse «Express», afirmandohaver obtido essa noticia em«íonle segura».

Acrescenta o jornal: Odocumento que contém essadecisão, equivalente á mor-te política de Molotov, jápartiu na mala djplomáticati caminho de Moscous.

A'ão se conseguiu onler emfonte soviética a menor con-fii inação da noticia, enquan-to a Agência Internacionalcia Energia Atômica cor.ti-jiua considerando Molotovconio representanle penna-B»n!e da URSS. Cerlamenlerão poderia Molotov exercerns suas funções desde que foialacajtin tâo vioíentamenl»Wn 7\'XII fongrp*?o d" Fai-tic« Contühista Soviético.(rr a .\orrE)

"CASA.DO BRASIL". EM ROMAINAUGUROU SALÃO DE ARIE

ROMA. 11 — Foi inaugurado ontem o salão tie exposi-ções da -Casa do Brasil , no Palácio Doria-Pamphily. icnodhavido apresentação de obra dos artistas brasileiros ArnaldoPedroso CHorta e Altíemir Martins. Uns trinta desenhos,gravura em madeira e litografias em branco e preto ou emduas cores, deram a essa exposição uma visão do conjuntooferecido pelas tendências dos dois artistas, tão representativosda arte moderna rasileiral

O Sr. Hugo Gouthier, embaixador do Brasil, que com suaesposa ta/.ia as honras da exposição, com a cordialidade ecom a acolhimento que o caracterizam, declarou principalmente:.Espero que. pelas iniciativas que se concretizaram nesta sala deexposição, da Casa do Brasil, constituirá ela um centro artis-tico de importância internacional, capa/, de trazer novo apoioao desenvolvimento da cultura em geral, e em particular aoreforço do desenvolvimento das relações entre o Brasil e aItália .

A manifestação compareceram principalmente o Sr. PieüoCaJiipiiü. ex-ministro, Antônio rií*'Faria. embaixador rie Portu-eal junto à. Santa Se. os adido» culturais de várias embaixadasr^rranepira1: rios quais se destacaram os da Argentina «• riarRSS. o ronrie Piidv Crespi. * maioria dos critiros rie arif. dnsmsit reputados, bem como numerosos lepresenranifts do mun-do ria.ç artes e das letras. tFP — A NOITE)..

w&«<M vinmÊÊM BB gffi, g lifflKlip

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^S^^^^0it^^l^^'^^%i*m\^ *¦' ^^SflHBB^K- ¦ V'*mÊmmmmmmmWm\W*3%^'^$^?^.^i^^?j\í St . ." .JlSrfmWmWmmmW. ¦:' WmMt^MmT&FjjAA^' ^WPF "V S ^^^Hl,sSM3l

Mi$IM''$M?y^^^hi'ÂV&Êbt "%¦ ^kt ^^b"* vst&ÊQsP^m1' .^t ¦'. ¦ ¦-* ¦ '*'*^w!he *^tíifi^^^^A^f^i^^M^^^^^^M '' SÈítíSíSaBf *':Çjsmi$*-- '^A' , ^^''wSmmmmmKÊS

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SftlSpifcl^R 'fi2\-'^-''Jm\m\ -á- ¦ li ' "• ' &L.V' "' *< '''•^^afWtfcilWã1mMkWÊÊ£ÊtW,WM®lámWmm. -íVíáffl- %í : JBs, :• -' - *4Mgs8&HmmmM'»3^-í^^'4'íJ^^v^-íJ::-í,í-'S^!:'- '•^fò^yl^H ^B / ¦ 'wiâsiafv '¦ ¦ ¦ jê> " ív '•>'.' T^UtWfc&tf-1?-1'''''!'¦>''¦ y'?^

tWÍ" Hlai al, :<B^™ltpil»W ..jétÊ Sm WgLA ' - ' ' " 0^M WÊMm^mmWswmnm^mmmmm L-^. |^BPftHlittiá^L«JflBSRk ,;-JhH HHHhòL. ^^¦Hfi

WÈÊÊÊ sm. ¦ . iammII' .¦jJaH HMHaiat_^B BJT

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SSrk^ WÈwF -'¦' * iBft Ka^H BiMsMfciaBl IR63MI [%%%[B rstaWBI ™ÍBiLtB Lfc^aWTiaI^l'^ljftffíf''ypm%^flaCmÊÍ.' 3BsBb ' tBalV^ilBal^il^fcllLI

-. Principal• • Dever •

Cidade dó Vaticano — Kmiilociiç.in dirigida m>. mem-nn, o Papa João XXIII f'i-bros <lo 18' ConjtrtíMO «Inl>deiHÇ«n do flero Itália-noi!, ontem, que ;<* ini'»-cupiuiej materiais deveni.ser sempre mirHirdiiiatlax àseTÍiténrias d» vida sacer-dotal. 0 l'ara concluitll \

EmbaixadorComo Um

InformativoJhitèrnaejonal|lfHHna (In -iireiildlc ,", ,.,«nula. e »cii principal d(.Ver, é o de >.e nfere(>r ,«;nm imaculada 1iií«ií,i, .„

'

que geja realizada f1 n()ritlr Cristo, I! eiletitnr ,|„ jf.nero liiiinann. (IP),*

Arruihariaa Pomba

Bomemoüth cSp Kruehev nos envia uni"rrt.ideinramo de oliveira. >crá como sou rapaz de, em -ua rom-panbia. jientar-nie «ôbre o ramo e arrumai comn umjiMiinba' — declarou o ministro do Exterior hritànic,l.ord Home. na reunião dos Conservadores de Barnemouln',A sesuir. afirmou: «f)s jornais me fir.eram >aher qu,Kruehev nos fa/. propostas construtivas sobre Berlim, mn<não rccehi confirmação, Kf=pero que seja icrrlade e qu»êle esteja persuadido que a«t neüotiações com o< aliad„vsobre o estatuto e o livre acesso a Kerlini dever.iti pr,'.ceder seu tratado de paz com a Alemanha Oriental,. (pp)t

ECA DE QUEIROZI,i>boa — Km artigo, on-tem publicado, sob o titu-In «Kça tle Queiro/ e/ii edi-ções atentatórias da dijrni-dade do escritor publicadasno Brasil», o cDiário de

Lisboa > apoia a atitudetomada a respeito, no < Cor-reio da Manhã*, do Ifio deJaneiro, pelo poeta brasi-leiro Carlos Brummond <leAndrade. Transcreve ¦>

jornal aljnins Irecuos do

artijío do poeta contra essa

publicação em e diçõ-is con-

densadas de obras do gran-de escritor português o com

capas insinuando que se

trata de «mercadoria por-nográfica». (FPI.

De Gaulledesmente

Parisapós chegarGeneral l>e (voi Ia da vIlha de Córtalguns de|iasidència dapublicou umdo desmentiumente as insegundo aChefe do Ksldnnaria a vica quandoresolvido o

argelino,

Momcntoii Paris, .ilatllle, deiagem à;ni:a, e artamenloüRepública:ninunica.

do fornial-formaçõu

llltll1- o.ido ahan-

da tjiíMí-psiivessa

problema(IT).

Brasiliana» fêz sucesso em Madri

Madri — «Brasiliana--), espetáculo folçlóri

alcançou avtraordinário êxito ao apresentar-se í- ¦; ¦--hrasileiro.

ente todos n« números, firtltlllll'»' «MIlHIlsii»»-- .

O público aplaudiu calorosamente torin= os números, en-

quanto que a crlica qualifica-a de «síntese que mostra

o ritmo a cór e a sinceridade de um povo»;(matutino«ABC», oi! de ..espetáculo perfeito cm seu enero (th«ABC», ou de <.e«petpertino «lnformacipTies»/.tudo a aluarão de Mariacantores e a dos solistas Mateus

e Valdemar Rastos.hongôs. (FP)

tam-lanu

Os críticos elogiaram 'nhrp.Sahina e Nelson Ferraz comi

nn báquico ritmo do«genial sacerdote do

Espatifou-seLISBOA — Dezoitopessoas, entre as quaiso general comandan-te-chefe das tropasportuguesas em Angn-Ia, Silva Freiro. mor-reram na manhã deontem, an espalifar-scum avi.io portuguêsdas Kôrças Aéreas,quando ia aterrissarno aeródromo de Chi-lado, perto de ^ ila Pe-reira d'Eça (Angola)

segundo noticiasrecebidas de I tianda.A bordo do avião, ha-via três civis e quinzeoficiais das ForçasAmadas portuguê-

.«as. (FP).

EstátuasSão .losé. da Costa iiicã -

Segundo noticias procedei,les de ('idade TnijHIo, ti'

rios grupos estão anindnns

sentido de retirar as está-

tuas existentes do gencri:lissimo Rafael Loonidll

Trujillo', assassin uin w

corrente ano. O aovérno

não soube explicar n tm-

tivo;> tle tais ai'". ÍJUinta-

mente tem-se registrado

numerosos incidentes rom

os esludantes. que destrui'ram inúmeros rei ralos, p"|!"

tos e estátuas dos membro!

tia família Trujillo. ''W'

Pescadores acharam submarinoSan Sebastião — Os tripulantes de dois pesqueiros vas:cos acabam de ganhar seis milhões de peselas. ruoptio-nal produto da venda de um submarino, que. foi encon-trado abandonado, nas águas do Atlântico. Tratava-se4««Viruleiits, da Armada britânica, que seria levado à In-

glalerra para ser desmontado. Depois de loiijris neto-ciações entre a Marinha espanhola e o Almirantad),a Grã-Bretanha cedeu todos os seus direitos sôbrè n sú-niarino, que. finalmente, veio a ser vendido por B ml"lhões de peselas. importância que foi distribuída entr<

o.s 2fi tripulantes dos pesqueiros. (FP).

Indonésia iriaaté a guerra

Nações Unidas ¦— «Us Pai-ses Raixos proclamam aindependência do lrian Oci-dental CNova Guiné Oci-dental), separando ésle ter-ritório da Indonésia, pormeios ao seu alcance paraum falo consumado. A In-donésia utilizará iodos osfazer fracassar essa pro-clamação. inclusive se issosignificasse a guerra con-tra a Holanda» — decla-rou ante a Assembléia Ge-ral da ONU, o Or. Suban-drio, ministro das RelaçõesExteriores da Indonésia.

SALVOSUnna, Woast falia —Foram libertados oiquatro mineiros ale-mães que estavam se1pultados vivos i wfprofundidade He '-'mel ros. desde piiinria-

¦<m

feira passada. Os qua-tro mineiros estavamno poço Kecm-'.-''"™'e somente se alimen;lavam de água e lei-te qne lhes eram <¦"'viados através dp ,imfuho de ar comprimi-do. 'vr).

« Golias» morreu na explosão >CABO CÁXAYERAL — l'm foguete «Atlas», nué'.:!M«jportava um macaco, explodiu, ontem, em pleno «o- "símio, que linha recebido o nome de «Golias», rW'pesava fi"."» gramas apenas, morreu lio acidente. O '"'gneie foi lançado às 31 h:"í"im, e linha que atingir ,1™objetivo a S.fltlü quilômetros, no Atlântico Sul. aii'1' ?ria recuperada a 'cápsula

que transportava » mifít'1!nho. Trinta n cinco segundos depois do seu Iançamelld

o «Atlas» explodiu. Os restos do fogtieie s» espalH'r'iJsobre u oceano, quando parecia que seguiria a Iraje

ria prevista. (FP).

Café Brasileiro em Beirutecas tle cale para O i«Pf*to tia zona franca bralll*

ra do porto de Beirute. r««|

liado ao Instituto BrM*T

¦ ¦-'¦

I

Beirute — O navio brasi-leiro «Loide Paraguai.-,chegou a Beirute, inaugli-rando a nova linha niariti-nia Brasil e Líbano. O na-vio transporta .">0.:i'tO sa- do Café, ( FP)'

Polícia Agrediu JornalistasS. Miguel de I iicuman — Quatro jornalista- ,,ll° ¦'?!liam a uma manifestação dos grevistas desta «"",;Enrique Garcia Hamilton, Daniel Alberto Tassei, >*de imprensa e contra h liberdade de trabalho !«' .des da poliria. Esse grave atentado conlra a I''cm Paz r Kdmundo Fonte, foram vitima» das r,ri,|,„nunciado ao presidente frnndizi, ao governador "x .,,vincia, ao Congresso "Nacional e á Sociedade Inter*

cana dp Imprensa. (FP).

al*frr

am"1'

A NOITE - 11-11-19611»ÀC1NA 3

ELEGÂNCIAMaria Barbosa

0 VESTIDO PRETO

DECORAÇÕES - JARDINS - INTERIORES

ti peça ir.dispcnsr.vei emnosso Riiai'fla-i'"iipa, rm qual-quer ostaç&o.

Quantas vozes temos mienos decidir como estaremosmelhor vestidas. K dn preloque noslon.bran.os, certas dr

que estaremos sóbnns c ele-

santíssimas.

Pode parecer estranho queeu recomendo opreto à vocês,em Pleno verão! Acontece, po-rem, que 6 de mutlo bom ros-

to usa-lo. tanto para a noite,como para aqueles dias cin-7,cntns que temos no verão,e que não comporiam tecidoscoloridos.

Naturalmente, tem que serum vestido clr cavas bem pro-nunciarlas e arredondadas,decoles razoa,

Augusto de Bethencourt

A ?ala de estar reúne, nos apáíta-mentos modernos utilidades que nossosRiitepassados tinham cm vários salões.

Mas para se conseguir um equilíbriorio piano, mesa rir jantar, cadeiras, tele-visão, rãdio-vitrola, assentos e outrasmiudezas é preciso pensar, para depoisrie tudo amontoado não termos a sen-sadio de t:m leilão em perspectiva.

Facilite a limpeza, evitando entalhes,nichos ou outros artifícios inúteis. Linhassimples chamam menos a atenção e fa-cilitam a arrumação rio conjunto.

Lustres, siincas. molduras e florõnsrm gessõ caíram completamente demoda. O teto. formando ângulo reto coma.» paredes, pintá-lo em còr diferente srusa. mas lembre-se. diminui o ambiente.

Tecidos floridos com tapete estampa-do. nunca!

Flores e listras se. combinam, quandode tonalidade equivalente. Para quartosonde se quer dar um ar feminino são olocal perfeito.

AS TONALIDADES PASTEL FAZEMQUI. A DECORAÇÃO JAMAIS CANSE!

Cortinas devem sempre pegar de teto.X chão e dc parede a parede. Sedimen-taçào enfeia e encarece a mão-de-obra.

Se sua sala c pequena, não tenha umíoia enorme. Prefira pequenas poltronas 'r banquetas que possam ser mudadas dcposição confqrme as necessidades. Mesi-nhas' ao lado dc cada assento, dão con-íõrto e evitam a procura de onde pousarum copo ou colocai: cinza cm. um cinzeiro.'

Panos de ¦ crochet--, rendinhas e ou-tros trabalhos manuais foram completa-

'

nicnte banidos da decoração moderna.A formica os substitui com eficiência eelccáncia. Use-a sempre lisa!

A televisão, rãdio-vitrola e discos, de-lem estar reunidos em um sei móvel, se

possível. Colocar cm sua. frente umabanqueta, dá conforto a quem as usa.Um «abájour» grande e bonito com ai-

\: rife, ^f I'

_a. ~2

HRle Ronnro de vestido é oque denominamos rie -passe

parlou!". Consiste "in linhassimples, porém, atiialisntiisM-mas. p lem quP ser valorizadopelos adereços p acessório».

Os adereços, vão desde osbrilhantes, o ouro e as pérolas,até as fantasia,, finas.

Dos acessórios poderemosser um tanto extravagantes,joga ndo com coloridos nascarteiras, luvas e "echarpes".

Ou se quiserem ser mais sô-brins, usaremos o gelo e •areia.

Os sapatos podem ser nes-tas cores 'escarpin", ou san-rlalias estilo "chancl".

Apresentamos hoje um mo-dêlo em linho, escolhido den-M'c os nossos modelos dc ve-rão, o qual é bem cavado,lendo trespassadas, tanto ajaqueta como a saia.

Tem como ponto de apoiosomente dois grandes botõesbordados a, mão, no mesmotom, cm linha brilhante.

Faz um esporte fino no qual,com acessórios bem jogados,podemos tirar o máximo deefeito.

Pode ser trespassado e en-Tiezado. Afina asilhueta.

gumas gravuras ou quadro completam oconjunto. •

Uma < bérgere> deverá ter 'banquetaanexa para se estica.' as pernas durantea leitura. Um porta-jornal ao lado eperfeita iluminação fazem-na realmentefuncional. Use um tecido resistente eescuro. Ela é muito usada.

í) local de refeições será perfeito, seestiver perto da cozinha. Atravessar asala-para servir a mesa seria lamenta-vél. Mesa redonda facilita a arrumaçãop não faz com que os lugares sejam mar-cados. As cadeiras não devem ser pc-sadas ou,, grandes. Não use «buffet» oueristaleira. Um pequeno móvel com por-tas e gavetas servirá para guardar utili-dades referentes á mesa diári» A luzdeverá ser pi ? íável para -.rr repousai!-te. Experimente a sensação rie estarjantando a luz de velas. Quando hou-

ver crianças a iluminação deverá ser maisforte. ELAS AINDA NÃO VÃO ÀS.«BÕITES»!

As plantas, apesar de serem agrada-veis à vista causam transtornos, taiscomo regá-las, limpá-las e carregá-lasao sol e ohuva. São um verdadeiro ca-chorro que precisa ric passeio. Como clr-mento da natureza, flores em profusãoem um só jarro. Distribui-las pela salaparecerá festa de aniversário! Procure áscores que combinam com o seu am-biente.

E, para finalizar, um conselho: os objr-tos ou móveis monstruosos, que herda-rem da. madrinha, ou da vovó. realmenterepresentam algo. Mas. por favor, nãose escravizem a êlps. Escondè-los ou ven-rié-los. apesar de lhes darem complexo rirculpai não comprometerão a elegânciade sua SALA.

ELO A. em rlua.s poses,» res-le um modelo em linho, Wemcaiado, lendo trespassadastanto a jaqueta como a saia.Foi o José Medeiros —

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PEDIATRIA E PUERICULTURAPr. Wilson 5. Teixeira

Como Evitar Infecções em Seus Fiíhos

PÁGINA FEMININABELEZA ETIQUETA

Sandra Morgarit-opel

A tuberculose, n coqueluche, a ilifteria, o tétano, a.varíola, aparalisia iiifnntil constituem inlecções que podem assumir as-pectos graves, com danos no preseote e conseqüências futurasimprevisíveis. Para os pais trazem motivos de verdadeirasapreensões, a par com o ônus que envolvo o seu tratamento.

Em algumas nações, onde a compreensão do probleíiiapreventivo é levado a sério pelo povo e pelas autoridades, es-sas doenças estão sendo banidas; Dessa maneira, ésles po-tos- se constituem numa geração sadia e'' econômica, IaliIopara o indivíduo como pura o goyêrrio. Asiin, por exemplo,

na Suécia o na Dinamarca o aparecimento de um caso de in-íecção representa grande anormalidade, passando de imediá-fo as autoridades a investigações no sentido dc identificar ofoco p erradicado.

A grande arma da medicina preventiva é. sem dúvida, nvacinação, t. bem verdade que a- tuberculose pede. além riavacina. (BCG). uma melhoria de condições nutritivas^e lií-giépicas.. Entretanto, sem a vacina,,., mesmo naquelas condi-

jôes, a doença teria pouca chance de cura;. ¦¦ i '• v,

.' . •-- J-' è M' ,., ¦"'

Thelmí!

Alimentação (1)A principal condição para os tratamentos de beleza, é apren-

dei- a obedecer a nos mesmas, esquecer o «não posso»! Paramanter a juventude, é necessária muita força de vontade, dis-ciplina e perseverança. Já experimentaram a primeira receita?Quer dizer, já dormiram bastante e dentro das normas in-dicàdas? Então continuem, c não esqueçam: O sono é o princi-pai produto de beleza, porém... não o ünico. Seria fácil de-mais! A nossa alimentação é outra,, c dos mais importantes tam-bem. Hoje, então, veremos qual a maneira dc nos alimentar,para manter o corpo juvenil, a pele limpa e fresca, o cabelosedoso, olhos sem inehações e de olhar vivo. Êste regime ali-montar, servirá também para perder alguns quilos indesejáveis.Para emagrecer, não é preciso submeter-se a dietas, como: 1copo dc água e uma passa, por dia. ou um copo de leite e duasmacães. Não. Estes são regimes prejudiciais ao organismo, c nãoc possível seguir tais dietas por mais de dois ou três dias. Logo,terão perdido três ou, mesmo, quatro quilos que, nos dias se-guintes. vão readquirir, porque o corpo depauperado a famintovai gritar pela comida, e ninguém terá forças para não dar-llir o que muito justamente pede. Tudo, como já dissemos, re-side no equilíbrio. Não há beleza sem equilíbrio c, horário certo,para tudo. Sem falar que o sistema nervoso deve ser mantidoem perfeito estado. Pensem bem, qual a aparência duma pes-con irritada? E quem pcVde estar bem disposta, estando faminta?

O LEITE. Produto de beleza incomparável. Grande purifica-dor do organismo. E o alimento dos primeiros meses da vida,

quando o organismo se desenvolve exclusivamente na base daalimentação láctea. E' um alimento construtivo. Um grande for-lieçedpr dc: proteínas, cálcio, fósforo e vitaminas. Escolham umdia por semana que será reservado somente a oleite. Um litro* meio por dia. Estarão alimentadas, desintoxicadas e perderãoPeso. Podem prepainr um mingau de aveia ou de germe dc'ligo, com pouco açúcar.'

*O MEL D EABELHAS — Desde a antigüidade é considera-

d" como um alto revitahzante. Feito dc pólen das flores c pre-Parado pelas abelhas... o mcl-é rejuvenesc.cdor. revigorante eProforciona uma assimilação total. Não engorda, porque nãodeixa resíduos. Basta ver quantos produtos de beleza, de usoexterne), o utilisam. Quanto mais efeito, jngerindo-o puro! To-Wem todo dia em jejum e ao deitar, uma colher das de sopa.¦e mnl puro. Além de tudo. é um suavizant.e da garganta, oWe lho.- dai-a uma voz mais melodiosa, sendo, ainda, laxante.

Você e as Empregadas

A. difteria. ó tétano e a coqueluche são doenças perfeita-íueine eyitáveis, quando a criança é vacinada o mantém emdia a Imunidade conferida pela mesma, através das revacina-ções periódicas. Após ,. emprego destas vacinas, om larga és-cala, vemos que à incidência dns doenças em cidades altamén-té populosas, como Londres, Paris, Chicago e New .York, di-ininiii do.maneira espantosa e.só excepcionalmente se regis-tra. um,óbito. ' . • •

Durante a última guerra,:em meio milhão desferidos, en-tre. ds soldados americanos,'somente ocorreram T> casos de té-tano. Deveu-se o fato á vacinação antilolãiiicn. praticada emtoda a' iropa..

,.\ paralisia infantil é. outro exemplo maravilhoso dn efl-caeia da vacina. .Antes dclit, a situação iissuuiííi ,¦;¦¦¦ ¦•'---ficas calamitosas, matando e -determinando danos irrepará-veis. prin.'i|),'iimeiiie ã Infância. Ilojo, <-<»j¦ i ,, emjiivgo dn .. -i-nn Sallc e. miais recentemente, .-..in n de virus vivo. atenuado(vacina Snhin), estu ameaça conCigura-sé bom reduzida, ba»

tando para istijua iililiz.'içi,o'ilaYnrina cm massa 4racional-Iiienie. ,•¦' ...

A varíola é uma doença grave o de alta coiitágidsicíade.Em lôda a parte do mundo, inclusive nos Estados unidos "¦

nn Tíússin, quando so desçiiiclriu da vacinação a'eJa referenteverificou-se uni snrio iiliirniritire dn doença; eoino l.ri nl.giin.<r«nns passados'. No enianlo, é uma dns doenças dn mais fáellerradicação, pois ajSlta vacina ó nltanienlo eficiente o deter-mina Imunidade bastante riiii.irioru-n.

- ¦ No próximo sábado,;-vfi|t,'ii'Pinos ao mesmo.a.ssuul.n, focalt-T.!indo-o sob outro aspecto,

CULINÁRIAA crônica de hoje está endereçada fc.

Gilda, minha primeira consulente, tãogarota ainda, casada há três meses e jádesesperada com problemas de casa. Vocênão poderia fugir à regra, e ainda teráum pouco de trabalho para que as coisascorram como devem.

Pelo que me escreve, seu caso já estáresolvido 50%, pois se a sua empregadi-nha é ótima pessoa, o que já c umamaravilha, vale a pena toda a paciênciae sacrifício. Três regras básicas para obom termo do seu trabalho:

Persistência,

Persistência,

Persistência.

Imagino que a empregada, já deve es-tar convenientemente uniformizada. Nominimo dois uniformes de còr com aven-tal igual para o dia, e preto ou azul-marinho com avental branco para anoite. Não deixe que nem um dia seapresente desleixada, pois ela é o cartãode visitas de sua casa. Não permita quefale alto ou que se encoste nas paredesquando lhe falar. Não sei porque, masé um hábito que quase todas têm, (cia-ro. estou me referindo ás que não têmiraquéjo).

Não queira ensinar como servir umjantar no dia em que há visitas, é lógi-co que tudo sairá errado; faça-o diária-mente, como se tivesse convidados, p nomomento oportuno ela automaticamentefará tudo certo.

Compõe convidando nm ca.sal. de nre-

feréncia íntimo, para que ela não sesinta constrangida com. as possíveis fa-lhas. Vá mostrando com calma quemdeve ser servido primeiro e a maneiracomo fazé-lo. Conforme os progressos,vá aumentando o número de pessoas. Naminha opinião um empregado não deveservir # mais de oito pessoas para queo serviço seja eprfeito. Estou me Tefé-rindo à maneira francesa, para que ospratos venham quentes, e os convidadosnão esperem muito tempo, o que tam-bém não é recomendável.

Quando houveí' necessidade !rie umjantar maior, temos a prática maneiraamericana que resolve muitíssimo beme com melhor resultado. /

Nunca chame a atenção sóbre umafalha de serviço, ou limpeza, ná frentede visitas, mesmo que sejam íntimas, 'e

quando tiver que reclamar qualquer coisanão o faça por intermédio de outro em-pregado; não há nada que revolte mais.São pequeninas coisas que parecem semimportância, mas de onde as vezes, co-meçam as divergências e então não hámais nada a fazer. E não se esqueça:o elogio c a melhor forma de estímulo,não os poupe, quando merecidos.

Habitue a que ela tenha um blococom um lápis perto do telefone para quevá anotando o nome das pessoas quea riona ou o dono da casa chamam; éoutro sério problema, êsse dos recados.

Na mesa ria copa ou cozinha ripvehaver sempre á mão uma bandeja denrata ou metal de tamanho resrular, nâo

muito grande, para ser levado seja o quefór pedido pelos donos da casa ou. pelasvisitas. Um copo d'água, fósforos, umlenço em caso de necessidade, enfim nun-,ca' uma empregada deve trazer seja oque fór na mão. E' feio e deselegante'.

Para facilitar o i serviço em dia dejantar, faça com que ela arrume antesuma mesa pequena onde devem ser co-locados as bebidas e o gelo, no caso devocê não ter um bar. Seu marido fica-rá encarregado de servir uísque' ou fazeros coquetéis, c nunca você. Isso competeao dono da casa.

A empregada passará os salgados sehouver, e trocará os cinzeiros sujos poroutros limpos que deverão ser trazidosem bandeja. Nunca atravessar na fren-te das pessoas que estiverem conversan-do, e se não houver outro remédio, pedirlicença. Isso tudo deve ser recomendadoantes que aconteça; deve-se prever tudocom cuidado. Quando você oferecer umjantar mais formal, faça com que suaempregada sirva com luvas brancas deSuede impecàvelmente limpas.

Dez minutos antes da hora marcadapara o jantar, ela deverá, devidamenteuniformizada, abrir as luzes, preparar ogelo e as bebidas c ver se os cinzeirosestão bem distribuídos. Você só terá quesupervisionar a mesa de jantar, arrumaruma flor mal colocada na j^ra, propa-rar uma série de discos suaves e aguar-dar os amigos, que, tenho a certeza, oserio ba-stam-p para relevar qualquer fa-lha que porventura ainda acontecer.

Ovídio

Um Perfeito Gulache

Era v.ma panela da ferro reío--gue 8 cebolas médias, no man-leigo. *

Corte mais ou menos um qui-lo df* vilela em pequenos qua-drados de A ou 5' centímetros.Frite cr carne com as cebolas e

'junte uma colher de sopa de pa-¦ pa de paprilra. Adicione 3 xíca-

ras de caldo e bastante água fer-vida para cobrir. Tornpere comsal, junte pimentão era pedaço."e cozinhe 11/2 horas. Ponha V.colheres de sopa de farinha nu-ma xícara e mexa com 1 xícaradn crflmt?" de leite 'credo. Despejona "Gulnehe" • e- deixa . ferver.Adicione- outra Ivíí xícara de era-js* d*. leite O74a'o... Sirva o, "gu«;ache"' com lalharinx #-couve-Ifór. ' '"'

Torlo d» "Chocolate".

2 paus da.chocolafo amargo2 xícaras de leite2 colhores de sopa d* g^la-

tina •Dtruor d canil ©fadsôp 'oss-^^fi2 xícaras de efemo

1 colher do chá de baunilha.] xícara de açúcar1/2 colher de chá de sal

uieq J3AIJS» opuonb — JOpsiDquni moD taaq oimux Dipq » 0|a6moo Jopmfip ranti »D{3UDd. tt*m-ru-iD 'ainajD õ auoprpy 'jduis-»a »tunf 'oprj*uap MÀgaa ^lErjoa-oip o opirono '^mn+Sr?; *H.^{ ,;^pdioojx zt\ "u »ofínio6 I. OAÇ5»-srip '— ajTjspbs» o ".'«.ITjIôap* po.3>j-jx fj {f^TÓa' «joio-v»^-}-"1-© *~e;v>0'

Sirva com creine.

PAGINA ê A NOITE - 1MU961

A DATA NACIONAL DA SUÉCIAUm País Que em 100 Anos Avançou Sobre a Civilização Ocidental - A Suéciade Hoje - Seu Governo, Sua Ciência (Prêmio Nobel), Educação, Legislação

Social e Vida Cuturali

¦¦:*'¦-'', ":^^l ^H '¦'•¦' '-íítta--/-' " sv '.-¦' ** ¦ àW?»BHW-¦'Tm'-¦¦¦'' ¦ ' :»^H ^^B^wãwkvV"" f f'¦ >f ^*&í& ¦ -^ju." .»*Sbí ^pfflFffirway;¦-':¦¦;,'. :'MW\ mm ¦ ^fí-&**^ffijfc*:*: TfíLj. : "V*-'-' *'^*

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Mui ^Bí -lbrtu*_^k. ...'. : '.¦; ^'^xíiiimÍÊÊmttÊS^, '¦¦ jJMtBHSfiffijg tBJIwB

Especial Para "A NOITE", Por Enrique HcnrotHca,do Propaganda

Transcorro na data de boje. cila II. a fcsla nacional riaSuécia, acontecimento rie simpática reporoussJo no Brasil e nomundo, visto ser. nresenlcmcnle. esse pais. um modelo de or-uanlziicão social, política c de progresso, entrç as nações.

O Itrasll ostii vinculado tradicionalmente a esse prosperoc modelar nais, por laços de Inalterada amizade e compreensãoIn

"acionai. O povo sueco, padríti. de altas virtudes democra-

Iras, berro histórico de uma cultura c n viciada artística pro-n às enipolRou. pouco a pouco, os territórios clrcun.lacentcs.IntprcRnando-lhcs n formação social de nobres c generosos im-

pulsos.

da Excclsior Internacional

O Rei Custai» Adolfo discursa na sessão de. abertura f/o

füksdag Sueco, no Stale EalV-do Palácio Real, em ,a„c,rodêste ano

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Multo deve, aliás, o profiresso cientifico mundial, em váriosramos rio conhecimento, aos sábias suecos, sendo que .Muita a

nartir do Riande Llncti visitaram o nosso pais no século nas-sacio deixando sobre aspectos típicos da viria brasileira, obras

cie incalculável valor.

No plano rie intercâmbio econômico que boje ^c processatiaraléa en e à l.oca cie valores culturais, as reações entre

nasle Suécia vêm assumindo sensível incremente, (traças *

hòa vonladè e espirito de colaboração de ambos os governos.época, como um pais extre-uiiiniente pobre. Cem nnos,npós. a impressáo do visitan-te é totalmente inversa. ASuécia fein, suja e pobre,IranSíormou-sê num dos maismodernos e ricos países daEuropa.

Essa mudança de nível, rio-vc-sc, em grande parte, à In-dústrializaçfio. Rc essencial-mente agrícola, passou a Sué-cia a alta industrialização.Cento e cinqüenta anos depaz ininterrupta, mais as ri-cas possibilidades minerais,florestais e hidráulicas, foramas causas çrincipais, da me-Ihói-iá cie nivel de vida doseu povo.

O operário sueco é dos queganham mais em lodo o mun-do, o que dá idéia do progres-so material verificado. Entrecada 9 suecos, um tem auto-móvel próprio; em cada 100habitantes, 27 possuem tele-fone e em cada 100 pessoas,33 possuem rádio. Em tnocl opais, publicam-se, diàriamen-ir, 216 diários com tiragem de3,7 milhões c cerca de 4.000livros novos.

A Suécia é um pais relati-vãmente grartdé, com uma su-perflcie cie 449,000 km2, ex-lendèndo-se dos 55 aos 69graus de latitude norte, opais vai alé o Circulo Po-lar e de Mias próprias terrasc visto o famoso fenômenoSol da Mciii-Noltc.

Recursos Naturais

Os 3 recursos fundamentaisda economia sueca são as fio-restas, os minerais e a for-ça hidráulica. Novos métodosmais eficazes tornaram posst-vel o melhor aproveitameu-to desses recursos. As tio-restas cogrem mais ria mela-de do território e a sua »?.\-plorâção é severamente con-(rolada, pois leva muito tem-po o crescimento de um pi-nheiro. E' preciosa sua indús-Lria de papel, principalmentepara-jornais, preferida cm to-do o mundo.

A produção rio minério rieferro eleva-se a 17 milhões detoneladas anuais e como aSuécia não tem carvão, umagrande parte dessa produçãoé exportada. A falta de car-vão, é, porém, compensadapela Côrça hidráulica, que es-tá calculada em 80 bilhõescie kllowatts|hora, lendo sidojá aproveitado um terço dessepotencial! Só 9Ç». do terriló-rio sueco é arável e só 17 irda sua mão de obra é apli-cada na agricultura. Todavia.

A Suécia de Hoje

No século passado a Suéciaera descrita, pelos turistas da

AssociaçãoSueca do

Rio de JaneiroDesde 1947 precisa no Rio

de Janeiro, entidade de quevisa promoveu um maiorintercâmbio comercial e cui.cia prestar auxílio a cida-•hvriil entre 0 Brasil e a Sn»*-dãos que os reconhecida,mente destituídos de recur-sos e promover entre os só.cioS a observância das les.tas que, receber visitan-tes que de destaque e ou-trás atividades correlatas.

São os seguintes os mem.bios da diretoria desse pres-tigiosa entidade: <vPPresidente — Sr. Sten Nys.trom; Vice.Presidente — . Sr.David Lundstrom: Secretario_ Sr. Eric Carlgren; Tesou-reiro — Sr. Sven Andr: Di.ietor Social - Sr. Bo Kjel-lén.

Rêdc Interna: 43-4994

FILIAISSAO PAULO SANTOS

¦R. Libero Rarlaró. 203-2»» R. Marfim Xfonso, 34

PrtSrlio Conde ris Frite* 'l>l- 2^''m

Tel. 37-1571 - C. V. 3593 EÓd, Tel. «JANER»End. Tel. «JÁKER»

a Suécia é siilostiliciente nnque Ne refere aos gênerosalimentícios.

PRODUTOS

As malórlns-primas vêmperdendo sun importância co-mo artigo rie exportação. Aomesmo tempo, ns inversõesri iam novos iniciados comose pode ver pela expansão riaIndústria mecânica, Os faróiscAga», usaclpn em lodo o -min-do, foram inventados por líus-lav Onlem: os famosos rola-mentos rio Sven Wlngqulst, osseparádoròs de natas, que vle-ram revolucionar a Indústriarir laticínios e ns turbinas dealia aceleração, por Gustav rieLavai' os blocos rie verifica-çfin, medida parirão que tor-nou rácil a produção rm mas-sa, por C. E. Johàhsson. Oaço sueco, especialmente pu-ro, é usado no mundo inteirosempre que é necessário soli-do/, c precisão. Para criarnovos métodos e novos pro-dutos. grandes Somas sáo por-mancnlcmente empregadasem pesquisas cientificas.

A exportação sueca corres-ponde a 1|4 da renda nacionale a impoatâncla atinge geral-mente a mesma quantia. Commais rie 2 milhões e 700 miltoneladas e mais rie 1.800 na-vios, a Suécia vem logo a se-guir a da Grã-Bretanha, secompararmos essa tonelagemcom seu número de habitan-tes.

DEFESA NACIONAL

A Suécia conseguiu mantersua neutralidade durante aSegunda Guerra Mundial edesde 1945, faz o possível porse manter livre de quaisqueralianças. Em 1949, contudo, aSuécia estabeleceu um Inrta-do rie defesa* com a Noruegae Dinamarca. A Suécia émembro do Conselho Euro-peu e da Organização das Na-ções Unidas. O atual secre-lário-geral ria ONU, ur. DágHaniaarskjol, já foi membrodo governo sueco. Junta coma Dinamarca, Noruega e Fin-lãndia. a Suécia constitui oConselho Nórdico.

O pais mantém uma defesabastante forte, podendo mo-billzar 750.000 homens em pou-cos dias. Possue uma aviaçãomilàtar que é das maiores daEuropa em tamanho e poder,assim como uma Marinha bas-lante forte, constituiria porunidades pequenas, mas mo-dernas e rápidas.

GOVERNOA ordem vigente no Rei-

no Sueco encontra-se especi-içada em quatro leis funda-mentais: Reforma Governa-mental cie 1809, Ordem Parla-mentar de 1866, Lei da Liber-dade de Imprensa em .1949

t reforma de 1812) e Lei da Su-cessão de 1810.

A primeira reunião parla-mentar sueca teve lugar nacidade rie Arboga nm 1.435.Desta maneira, o Parlamen-lo Sueco é o mais antigo riaEuropa. Até 1866, o Parla-mento. encontrava-se dividi-do entre os quatro Estados:Nobreza, Clero, Burguesia eCamponeses. Após essa rialao Parlamento passou n serconstituído por duas Cama-ras, n* moldes das democra-cias coroadas.

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W^È^^:-^9^BÊÊ<^'

NOVA «CIDADE-SATÊL1TE> DE ESTOCOLMO — Farsta. o maior e mais nòvn centrade compras suburbano de Estocolmo, foi inaugurado com uma festa, recentemente, con tan-do esta festividade com a presença das Princesas Reais Sibylla e Margaretha, além d*uma multidão de umas 100 mil pessoas.

Situado no subúrbio sudeste de Estocolm o, esse ccnlro eslá projetado para servir nãr,somente aos 30 mil habitantes de Farsta, mas, também, pelo menos a uma quantidadeigual de pessoas moradoras dos subúrbios adjacentes. O ccnlro foi construído com listas

rt satisfazer os costumes do comprador na era do automóvel, Há facilidades de. estaciona-mento para - rriii carros, enquanto que a praça central é destinada apenas a pedestres,Agrupados ao redor da praça existem 3 grandes 'unagazins», umas 10 lojas, uni restou-rantv, cinema, correios etc... O custo do novo «Cc/i/ro» — único de sua classe na Europa —é de cerca de 60 milhões de coroas suecas.

0 HINO NACIONAL DA SUÉCIA0 TEXTO do Hino Nacional da Suécia

«Du gamla, Du frias, foi escrito por umarqueólogo sueco chamado Richard Dyfceck,que viveu de 18.11 a 1877. Ele primeira-mente estudou Direito na Universidade deUppsala, mas, depois de nma doença gra-vr, deixou aquela carreira para se dedicai",mais levado por um romântico amor àpátria do que pelo interesse pela ciência,à arqueologia, escrita antiga e coleção ciemúsica folclórica de diferentes partes dopaís. Escreveu a letra de <:Du gamla, Dufria», em 1844, pata uma antiga música <lóhino na passagem do século %e tornado opovo da provincia de vastmanland, tendo oHino Nacional da Suécia. Abaixo n textooriginal tio hino com uma tradução paia >português, tradução esta feita no pé daletra, sònicnle para dar uma idéia do sen-tido cias palavras, gentileza do Sr. FredrikRergenstialile, secretário da Embaixada:

küv gamla, di; fria»Du gamln, Du fria. Du fjãllhoga Nbrd,Du tysta, Du glàdjeiika skona.

Jag halsar Dig, vanaste land uppá j-jH,Din sol, Din himmcl, Dina ãngder treina.Du tronai- pá mihnen frán fòrnstora da'rDá arat Ditt. namn Jlõg civer jorcleu.Jag vefc att. Du ar och Du hlir vmi Du var.Ja, jag vill leva, jag vil] do i Norde,n,

TRADUÇÃO

O velho, ó IivVc, ó montanhoso Xorte,silencioso, bolo c cheio de alegria.Te aclamo, mais gracioso pais sôbrc a 'erra,teu sol, teu céu, teus verdes prados.Repousas nas lembranças de jjrarides ruas,quando teu nome. honrado voava peto mundo.Sei quo és o que serás o que tosto.Sim, quero viver o quero morrer no Norte,

O Bureau de ImprensaSueco Internacional

— BISIHá 3.". nnos o Bureau rie.

Imprensa Sueco Interna-cional — BISI — vemmantendo um serviço ciepropaganda cultural riaSuécia no Brasil. Na im-prensa brasileira já se tbr-nu conhecido como fontede Informação sobre a Sué-ela o Boletim semanal queó distribuído entre maisdie 20.000 publicações em.lood o território nacional.

listo serviço filantrópi-oo, mantido quase lotai-monto |)elo Senhor Janér,tem, sem dúvida alguma,muito contribuído paraaproximar a Suécia doBrasil. K' encarregadadesse ser,vico, que. distri-bui eê.rcn de SOO informa-ções e artigos mensais pe-Ia imprensa, brasileira, aSenhora Marli Medalha,nossa colega de imprensae escritora.

CURITIBA

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BELÉMR. Santo Anlonio. 103Tel. 4-353 - C. P. 471)

End. Tel. íTEJANER*

HOMENAGEM

AôANIVERSÁRIO NATALICIO

DES. M. O REI

GUSTAVO VI ADOLFO

SOBERANO DA

MENSAGEM DO EMBAIXADORO embaixador .Tens Mailing, por intermédio de -A NOITE»

assim se dirigiu em nieusagem :

<.0 dia 11 eje novembro, aniversário natalicio de Sun MajM-fade o Rei Gustavo VI Adolfo, comemora-se como ilíila uacio-nal da Suécia. Para os suecos, uuito nó próprio pais eotuo noestrangeiro, ó Rei so destaca i'mo símbolo unificador da. nossaPátria, como uni alvo central cie carinho é admiração. Pelasua dedicação pessoal e extraordinária capacidade, éle che-gou a ser um exemplo inspirador pnra nulos mis.

• So.ia-mo permitido, neste dia. expressar n miuhn esperançade que os laços que exisioni entre o grande e hospitaleiro Bra-

sil e o Reino que represento sejam conservados e ainda m.ii»fortalecidos.

Isto exige esforços mi'it)ios pnra estender e aumentar asrelações comerciais entre os dois países amigos o para ain

cia mais fortificar as relações culturais o intelectuais, que .i-tos unem, •

f-, necessário que nós os suecos qiie hoje trabalha mos aoBrasil nos dediquemos rie todo o coração a ôsse objetivo. Ko.*.-le espirito, cumprimentamos autoridades o amigos no Bra.-sil p expressamos nossa, esperança duma continuada e aindamais aproximada colaboração nos anos vindouros».

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A NOITE- 11-11-1961 PÁGINA 7

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Brasil Exp o r _« r«í. Milhões: iMinério

,, Sr-Kiilu ontem ii noite, oOmdestino n nnmaiua, Chccosln-vaquln. Polônia, Hungria, Ale-nicnha Ocidental r Oriental,o engenheiro ElICT.er niilistadu Silva, presidente da Cia.Vale do nio Doer, que vnlcomplementar as providenciasJá concretizadas para a ven-riu dc nosso minério dc ler-ro, Km contácto com os Jor-nalistas alirniou qnc o BrasilIrá vender quase nove mllliôesdc toneladas de ferro cm lt1li~.no mercado Internacional,

AP.tHKUIADOS

"Estamos devidamente apa-relhados para exportar noremllhoe-, de toneladas para "mercado Internacional no anode 1062, já que nfto liá maisproblema quanto a classifica-ção do produto e podemos cn-frentar a concorrência domerendo mundial". Declarou osr. Ellazar Batista da Silva,quando Inqulridio pelos Jorna-llslas a respeito ria exporta-

çíio de ferro, E continuandoacrescentou: "Foram ótimosos resultados da missão co-mcrclal chefiada polo sr. JoãoDantas, pois podemos expor-tar todos para todos os pai-srs do mundo socialista e orestante da Europa". Decla-rou, também, que a Alcmu-nha Ocidental continua a sero nosso melhor frrsii.. daEuropa, com dois milhões emelo de toneladas do mine-rio encomendado.

¦¦ ¦¦¦ •*¦."-¦'¦"'¦¦/.¦<'¦¦ '¦ ¦'vynwv''';.' -¦:':¦¦;• _*i»

\ (¦<.<_ EIÍATIVA-_AXCO DE CRÉDITO MtiXÜO DOSEMPREGADOS DO «GRUPO LIGIIT-RIO», J.TDA., conheci-da no moto dos triihullmdorcs que agrupai,i cssa_ Cins. pela.«un sigla COB.ANGHX, conta atualmente, com 6.-133 associados.O .,• o capital subscrito c de 57 MILHÕES DE CRUZEIROS,dn qual já fórum intcgrnliznrios 33 MILHÕES. Com trô anosr nicio (lo existi"'(icin. tem prestado um vasto programa dofssistéiiola social a aquela corporação de Irabalhadores, pro-porclonando nos mesmos adquirirem utilidades domesticas ede uso pessoal. Financia cursos profissionais e pedagógicos,Inclusive pura os filhos de empregados. Os empréstimos con-cedidos desde a sun fuse inicial somam a cifra expressiva dojm MILHÕES DE CRUZEIROS. Só no último exercício foifmprostadn „ importância de (54 MILHÕES, n juros vencidosde IÇ_ (um l>or cento) no inês. As lotos acima, apresentamum aspecto de sim última assembléia gernl, realizada dia 10Último, om um dos seus sindicatos rie classe. Teve por finou-dade essa reunião a aprovação dn compra do ,. andar de umgrande edifício que será construído em frente- aos EscritóriosCentrais du Riõ Light, à run. -Marechal 1 .oriátio. I-.' seu ideu-llzádor o sr. Rubem Augusto Fernandes, funcionário rin RioJ.iRlit e (|iie ocupa n presidênein daquela COOPERATIVA-BANCO desde Mia fundação. V. -SC O niesnío no centro nn di-j-.cão (los Irnhulhos, tendo a sun direita o sr. Tullio J.iih/. doAmorim, tíiretòf-gercntc, funcionário ria mesma Cia. A suaesquerda, o sr. Euclides Eliza.lo Duarte, diretor-secretáriofuncionário da Cia. Telefônica, ftsses diretores são escritura--rio» há mnis dc um quarto dc século naquelas empresas. Ado-tam o sistema do um Conselho de. Administração, compostosde do/e membros, assemelhando-se «o sistema parlamentar;3_c.s_c Conselho, existem opetários, condutores, escriturários o«liefcs de seção, reinando n hunnonia o compreensão nus so.Iüçõés Uos interesses da classe, Está de parabéns a COBAX-.I_ íltT. Que outros grupos do trabalhadores organizem-se riapícsmá forma.

Comemoraçõesno Rio, daData da Suécia

Por motivo oci aniversá-rio natalicio de Sua. Ma-Jcstade o Rei da Suécia, oEmbaixador Jens Mailing,representante daquele paisno Brasil, oferecerá, na suaresidência duas recepções.Uma. que ocorreu ontemao Corpo Diplomático e au-toridades brasileiras, e ou-tra hoje, às 19 horas, àcolônia sueca, jornalistasetc

jjuem representaa Sttcia sto

Brasil

Hb^í1-'" * ^^^__^_i

GUANABAHAO Governador do Estado assinou decreto oriundo o Ser-

viço de Informações da Secretaria Geral de Administraçãoeom u Incumbência de. fazer o levantamento sistemático dosdados relativos íi organização e funcionamento da Administrarção do Estado. O novo órgão prestará, também informaçõessobro os serviços públicos da Guanabara a todos os servido-res o público eni geral. ,

Como atrlbuiçfto especifica, o Centro de Informações apre-sentará sugestões para racionalização das atividades rie Rela-ções Públicas, mantendo intim0 contato com todos os órgãosquo integram a Administração Geral.

mar Teixeira Leite, paraCoordenador dos Serviços cieGaz; designando Ayla da Sil-veira Bulcão para, cm pri-melra ocupação, exercer ocargo de Secretária do Cen-tro de Informações.

Credito

Eni mensagem enviada aAssembléia Legislativa, o Go-vernador pediu abertura decrédito iio montante dn GrÇ774.452,00 para atender asdespesas com o aluguel doprédio ocupado pelo Depar-lamento dc I .'bani. .no.

Delegação dc Poderes

O secretário cie Admiiiis-tração assinou portaria dele-gando poderes a Iodos os di-retores de Departamentos daSecretaria de Administraçãoa assinar documentos, despa?chat- expediente c ebvearni-nhar, diretamente ao Goyer-nador, todos os processos atéentão sob a respm .abi .pari-*do Secretário péi .1. A por- .táríft dá também aos direto-res autoridade para i.inovev.transferir e designar servido'-res de uma paro outra .Se-erelaria.

Licenças de VeículosO séerètário do Ini/. iVuí' ex-

pediu instruções regulando olicenciamento de veículos pa-ra o exercício de 1Í1R2, esta-beleeendo obrigatoriedade pa-ra o uso das placas eom ,a sir.gla GB, que serão distribuídasjaneiro vindouro.

Coluna tia LBAEstá alcançando pleno êxito a campanha encetada pela

Primeira Dama do País, sra. Maria Terezà Goulart, no sen-lido de auxiliar as vítimas das enchentes que assolaram o Es-

lado de Santa Catarina. A LBA continua recebendo os niaisdiversos donativos e os está enviando ria medida do possivel.A principal necessidade da população flagelada são os gene-ros alimentícios, pois o povo está sentindo a falta de alimentos.

SURSANEm OUI.-0 decreto, o Go-

vernador criou, na SURSAN.mais uni cargo de membrodo Conselho do Administra-çâo. que será ocupado pelodiretor de Águas, que terá,entre outras atribuições, asdemais previstas na Lei n.R09. conferidas aos demaismembros (ia SURSAN.

NomeaçõesO Governador do Estado

nomeou ontem o novo Chefeda Biometria Médica do De-parlamento de Assistência noServidor. K o médico AlbertoValente, que substituirá o seucolega Antônio Martins Araú-jo; em outros decretos, no-meou Maria Claudia dc As-sürição Doniingucs. paraChefe do Serviço do Assistèn-cia Social: aposentando Olim-pio Rodrigues Viana no cargode Oficial do 2* Ofício do Re-gistro de Títulos e Documen-tos da Justiça do Estado daGuanabara; designando o gc-ncral de Brigada SalvadorGonçalves Mnndim, paraCoordenador dos Serviços deEnergia Elétrica; José Riba-

DONATIVOSContinuam chegando

grande número de donativosa sede da LBA. Ontem che-garani os seguintes donati-vos: A Hemo Derivados SA,laboratórios especializadosem plasma de sangue e va-cina Salk, doou a LBA parasocorros às vitimas de San-ta Catarina, cinco mil am-polas dc homofagia. por ini-elatlya de seus diretoressrs. egon Frank e CarvalhoRego. Mirza Ramos. RuaToneleiros n" 170 ap. 301,(Roupas. Calçados, PvOiné-dios e leite em pó; Humbor-to Balarini. Rua ¦_¦ de Mo-rais. Si) ap. 703 (Roupas);Mame Rubens Ramos (Lei-te eni nó e Rouoa.O: Jardimde Infância SOSSEGO DAMAMÃE; Rua José LinharesN* 131; (Roupas, Calçados eRemédios: Por intermédiodn sra. Mirza Ramos foram

recolhidos donativos nos se-guinles lugares: Rua Minis-Iro Viveiro de Castro 12Sap. 701, Rua Duviyier 46ap. 601. Rua República cioPeru 101 ap. 401 e N» 239np S01 Rua Hilário de Gou-veia Sl' ap. 601 e 91 ap. 501,Rua Leopoldo Miguez 7 ap.201 Rua D.ialma Hurrieh32!) ap. 001, Rua Raul Pom-péia 100 ap. 101, Rua RainhaElizabete 253 ap. 201 c N>463 Clinica, Rua Aires Sal-dahha 16 ap. 50*2 Av. Atlân-tica N _ 2.36-1 an. SOI e3.484 ap. S01 2.376 ap. 401,Rua Visconde de Piraiá 30ap. 201. Leblon. Rua VieirasSolo 336 ap. 201. Rua Cor-rela Dutra 53 ap. 303 e AvPaulo de Fronlin 51 ap. 402.Sra. Dulce Cabral. Vise, deOuro Prelo 61 an. 3 . (R .-nas) e Mame Hore Klemcntz,Run Sant-ana 77 ap. 707(Roupas).

Carteira Profissional PerdidaFrancisco Benjamim GalLotti tendo perdido sua cai-

teira profissional (Eng. Civil), solicita a quem a rncoii-Irar fazer entrega à Rua Barata Ribeiro, 473, ap. 310ou dar aviso pelo telefone 37-3778.

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Âlmino Defenderá ConstituiçãoBrasília — R — (NOSSAPRESS1 — Em discurso de Gran-

de Expediente que pronunciará hoje, o lider do PTB. depu-tado Almiiio Afonso, -defenderá a necessidade de convocaçãodc unia Assembléia Constituinte, com poderes delegados pelopovo pela elaborar unia nova Carta Magna para o pais e ainudnça de seu sistema de govêrno.

A propósito, sabe-se que o lider pelebi. .a çonferenciourecentemente com o Presidente João Goulart e com o gover-nador Mauro Borgs. de Goiás, sobre a inonientosa questão.

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O Embaixador da Suécian(, Biasil Senhor Jens P. A.Mailing, nasceu em 11 doabril de 1909. E' bacharel emletras (politices magister),eacharnl em direito. Ingres,«ou na carreira diplomática*m 1938, Segundo Secretárioem 19.3, Primeiro Secretárioern 1946. Conselheiro em1353. Embaixador em 1958.Serviu no Minist rio das Re-la.ões Exteriores em 1938, em«o_a em 1939, em Chicago,Washington e New York emIiMO.44, no Ministério das«elações Exteriores em 1945,«m Hamburgo em 1945-46,«ni Viena, em 1946.48, noMinistério das Relações Ex--eoores em 1948.53. Encarre-Sfdo de Negócios «en pied»*m Tel Aviv em 1953-55, En.v'ado Extraordinário e Mi-nistro Plenipotenciário emTel Aviv em 1956, EnviaOoExtraordinário o MinistroPlenipotenciário em Jncarta* Manilha em 1956 e Embai.Kaaor em Jacurta e Wuala-Mimpur cm 1958, Ministrooa Delegação Permanente~° Suécia junto á ONU em« _ Foi membro da Comis-•"o Neutra porá o Controle°° Armistício na Coréia em195 . e representante per.rrianente da Comissão de As.«istenciii Técnica das NaçõesUnidas no Iraque em 1959.O Embaixador Jens Mal-" . « Comendador da Ordem«acionai do Cruzeiro do Sul.conaecoracão esta com queloi agraciado por ocasião da?'«ts ò Suécia em 1953 do•ntâo Vice-Presidente darnh"b'ica' Senhor J°ã° Ca,é

SEMPRE NA IIOERANÇA OE BEM SERVIR

RUA ÍTABIRA. 4 • B/C TEL. 30-7316BRAZ DE PINA POR FAVOR

INSTITUTO DOS COMERCIÁMOSCONCORRÊNCIA PÚBLICA N.° 188/61

AVISO— Faço saber aos interessados que no Dia-

rio Oficial do Estado da Guanabara — Parte I— de 23-10-61, às págs. 23.446, foi publicado oedital da concorrência em epigrafe, para revisão

geral e conserto do automóvel DKW-VEMAG, mo-tor n.° 66-182.376.

—-As propostas deverão ser entregues atéàs 13,30 horas do dia 21 de novembro de 1961,na Seção de Compras, à Av. Almirante Barroso,78 —-'3.° andar, quando se dará o encerramentoda aludida concorrência.

Rio de Janeiro, 26 de outubro de 1961.Geraldo Alves de Lima

CHEFE DO SERVIÇO DE MATERIAL

MINISTRO DÀ JUSTIÇADISCURSOU EM SÃO PAULO

o rniilistrp da Justiça. >r.Alfredo Nasser, pronunciou,ontem na Assembléia Legis-latlva do Estado dc SSo Pau-In um discurso no qual«bordou as fazes políticasntuai. e declarou <\oe n_nsabe e\e nada a r.~n.ilo dfque sc trama mudar o re-

jrinip rir- governo do Bra-il.O ministro onalteceu a alua-rio do governador de SSoPa.ilo a Crente do Executi-vo. Ao final do seu diíeur.trifoi multo aplaudido p. lo«deputado, prcsenlrs e hnme-na geado.

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EXPORTADORES DE CAFÉRESPONDEM ÀS ACUSAÇÕES

A Nofa do Centro do Comercio dc Cafc Lida naComissão dc Finanças da Câmara — Entrevisto

Com o Sr. Azarias Villeh — O Incidente

«Não existiu a propalada expulsão do presidente dn Con-tro do Comércio dc Café, da sala onde funciona a ComlSSftOdc Finanças do raláclo Tiradentes. Informações malévolasprocuram alterar a natureza do Incidente — declarou à nossareportagem o Sr. Aiarias .Martins Vilela, pessoa quo ccnlra-lixou os acontecimentos». V. prosseguiu:

«A leitura do enérgico protesto dos exportadores dc caféda Guanabara, na Comissão dc Finanças do Palácio TI-radentes, deu origem a um incidente nue lamento sincera-mente. Não tive nenhuma Intenção dc desrespeito ou des-cortesia nara eom os nobres representantes do povo cariocaao levar ao seu conhecimento a repulsa dos exportadoresdc café às declarações rio deputado Paulo Alberto— afirmouà. reportagem o Sr. Azarias Vilela, presidente do Centro doComércio dc Café.

O entrevistado relatou à reportagem a ocorrência, afir-mando que a nota oficial do órgão (|uc dirige, reflete, opensamento dos exportadores dc café du Guanabara, res-pondendo frontalmentc às insinuações contidas cm entre-vista concedida pelo deputado Paulo Alberto a um matutinoe ontem publicada.

O INCIDENTE

A convite da Comissãode Finanças dn Câmara, oSr. Azarias Vilela presta-ria uni depoimento sobre oproblema da exportação docafé, pelo poeto da Giiíiiin-bara.

Ante'-; de Iniciar o sou pro-huncian.ento, porém, o pre-sidente do Centro do Cn-mércio de Café pediu li-cença ao presidente e dê-mais membros da Comissãopara proceder à leitura deuma nota do órgão que di-rige, como resposta a umaentrevista concedida a ummatutino, pelo deputadoPaulo Alherlo.

Concluída a leitura, o Sr.Azarias Villeln viu-se impe-dido de continuar com apalavra, em conseqüênciadas manifestações dos depu-tàdo_ Paulo Alberto c Héi-culcs Correia que, em aliasvozes, tumultuaram, comprotestos, o ambiente.

CONFIRMADOKm seu depoimento, o Sr.

,losé Lárivoir reiterou o quefora declinado nnteriormcii-lc pelo secretário dc Finan-ças do Estado, Sr. MárioLorenzo Fernandes, especi-almenle no que respeita nodesejo das firmas exporta-doras dc café em se trans-ferirem para o Estado doRio.

Apesar das m íiores difi-eu Idades para os embarquespelos portos dc Niterói eAngra dos Reis, estariam asfirmas plenamente cumpen-sadas pela nâo incidênciado imposto de vendas noEstado do Rio, no caso denão aprovação da mensa-gem do Executivo, que ins-t.itui a taxa única de umpor cento nas exportaçõesde cafc.

TESE INVIÁVELE' a seguiuIo. a integra

dá nota lida na Comissãode Finanças pelo Sr. Aza-rins Villela:

«Ant,p a avalancha tncontestaria dos números oficiais,eomprobatórios do decréscimo da exportação de café peloporto do Rio c do acréscimo da exportação pelos portos vi-zinhos, o deputado Paulo Alberto volta a repetir as mesmasafirmativas que vem fazendo riesde que esposou a causados concorrentes do comércio dc café do Estado da Gua-riabara.

A indigencia de números, n ausência dc comprovaçãoestatística que sc observa nas falas e entrevistas dêsse gran-dc aliado dos portos concorrentes) comprovam a inviabili-dade da tese que vem sustentando cm pertinaz c lamenta-vel campanha.

O grande inimigo do porto da cidade, e, por consc-guinte. advogado dos portos concorrentes, não sc arreccia,inclusive, de lançar a pecha de suspeieão subalterna sobreos administradores do Estado, que estão rigorosamente agin-do no cumprimento do dever, quando encaminham à As-sembléia as informações, ns dados, os estudos, enfim, quecomprovam a inconveniência econômica e social, para a Gua-nabara, do Imposto sobre a exnorlação de café.

Não é possível calar, por mais tempo, um enérgico pro-testo contra tais insinuações. A opinião pública o a Assem-bléia têm os elementos para decidirem soberanamente quan-to ao destino do comércio cafeeiro da Guanabara. Está. doum lado, o govêrno do Estado, estão os técnicos da Secretariadc Finanças, a Imprensa, os parcecres do Conselho Nacionalde Economia, as manifestações do Instituto Brasileiro doCafé, do Ministério da Fazenda, de economistas, de publicis-tas. de jornais e das Associações patronais e operárias:vale dizer, a verdade incontestável c incontestada, contráriaà vigência do imposto. Dc outro lado, em atuação conscienteou leviana, contra o Estado e, por conseguinte, a favordo interesse das praças concorrentes, a voz do deputadoPaulo Alberto.

Não é possível que a Assembléia e a opinião públicacontinuem na ignorância dc que o desvio das exportaçõesdc café do Rio para os portos vizinhos traz prejuízos á pra-ça carioca c leva lucros às praças concorrentes. Logo, nessacampanha, não liá neutros nem «não-comprometidos». AAssembléia, deve saber que decidindo contra o porto do Rioestará se manifestando cm favor dos portos concorrentes.E. até hoje. as Assembléia dos Estados vizinhos nunca, semanifestaram ou legislaram cm favor do porto do Rio».

Ofício do Presidente do Centro do Comércio deCafé do Rio de Janeiro ao Sr, Deputado

Lopo Coelho

O Cputro do Comércio déCafé do Rio de .laneiro fêzentrega, ontem, ao presidèn-te da Assembléia Legislai.va, do seguinte oficio:

«Rio de Janeiro, 9 dc no-venibro de 1961.

Ao Exmo. Sr.Deputado Lopo Coelho.D. D. Presidente da As-

sembléia Legislativa.Estado da Guanabara.Senhor Presidente.Alguns jornais matutinos,

de ontem, divulgaram de for-ma que não corresponde àverdade, o incidente ocorri-do çnt.em, durante a sessãoda Comissão de Orçamento,quando deveria depor o sig-natáriò da presente, â res-peito do projeto que visa re-duzir o imposto de vendase consignações sobre o caféexportado pelo porto local.

O Centro do Comércio dcCafé do Rio de Janeiro, en-tidade que congrega o co-mércio cafeeiro do Estado,fundado há mais de cin-qüenta anos, considerado deutilidade pública estaduale que tem a atribuição deórgão técnico do governofederal, nas questões quedizem respeito â economiacafeeira, não pode permitirque a brevidade de certonoticiário jornalístico possaconcorrer para dar a im-pressão , a V. Exa., e aosdemais srs. deputados, deque o presidente desta en-tidade tenha se manifesta-do naquela ocasião de for-ma menos respeitosa ao Po-der Legislativo da Guana-bara.

O presidente do Centrodo Comércio de Café do Riod Janeiro limitou-se a ler,previamente autorizado pelosr. deputado Gérson _er-gher, a nota que iria levark redação do .Correio daManhã/> cm resposta à en-trevista concedida na vés-pera. àquele matutino, pelosr. deputado Paulo Alberto.

Entidade tradicional,' comuma folha de serviços à co-letividade que jã mereceuo reconhecimento público.o Centro do Comércio d"Café do Kio dr .lan_ro não

poderia deixar passar semenérgico protesto a atitudedo referido senhor depu-lado, que lançou contra nos-sa classe e autoridades pú-blicas suspeitas allament.edesabpnadoras.

Como é do conhecimentode V. Exa. o dos demaisilustres membros do PoderLegislativo, o Cenlro de Co-mércio de Café do Rio deJaneiro tem, até agora, ape-nas comunicado aos organis-mos interesados na questãoos dados técnicos que podo-rão concorrer para o elucida-mento do problema. Quando,porém, a voz de um únicoSr. deputado eleva-se para,surpreendentemente agredira coletividade cafeeira, cum-pre-nos erguer o nosso pro-festo em defesa da classeque temos a honra de pre-

sidir.Nestas condições, o incl-

dente incompletamente no-ticíadó em alguns dos ma-tutiiios dc hoje. envolveuapenas o signatário da pre-sente e o referido Sr. Depu-lado Paulo Alberto. O Po-der Legislativo, em sua ma-jestade, não foi atingido »nele o Centro do Comérciode Ckfé do Rio dc Janeirodeposita confiança de quesaberá encontrar, para aquestão em debate, a solu-ção que melhor convier nosinteresses ria Guanabara.

Aproveitamos a oportuni-dade para comunicar a V".Exa. que estamos à dispo-siçáo da Assembléia Legis-lativa para levarmos, pes-soalmenle. a V. Exa.. aqualquer dos Srs. Deputadosou às Comissões da Casa. onosso depoimento e tf; da-dos oficiais de que dispo-mos sobre o nssunlo em de-bale, o que fazemos nocumprimento rio mandatoque nos confiou o comer-cio de café desta cidade. '

Apresentando a V. Exa.os protestos de nossa aliaconsideração, subscrevem,nos,

Respeitosamente.AZARIAS MARTINS VIL-

LEI.A — Presidente.

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PÁGINA SA NOJTE - 11-111961

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Q TRADICIONAL bailo da (Ilamour-Girl ¦,

que todos os anos c rotili/.iitlo 'om su-ecs3o nos salões tio Harmonia, cm São Pau-Io. e que reúne figuras «top.- do «socie-t.y» paulistano, será realizado no próximodia Ií. cm benefício dc unia instituição dccaridade.

(jJKANTlE progresso nos apresenta a iidús-tria <le tratores paulistas, imagine _ o •

l*tor que. até unho dR 6Ü, as fábricas dês-tes engenhos, estarão em condições de en-tregar, para uso, aproximadamente- eòrçade -10 mil, com material brasileiro na pro-porção dc 95'y'è,

* —

0 FAMOSO campeão de tênis o europeuPietrangcli, fazendo grandes exibi-

i*ões dn elegante esporte, na birra da garoa,levando grande públii» nas suas Iptervòn-ções. * —

(*) SUPER broto Cavniem Amélia MartinsLagp. estreará nova idade, logo íiiais,

apagando IS velinhaç, em seu «flal> daAvenida Atlântica. Duzentos convidados, emestaco informal, estarão acontecendo de-vidamenle, pára «soupe-ií, danças e papos.

* —

PECEBO nm convite original, pedindo *t

nossa presença numa festa de Chá-Chá-Çha», sábado 18, das 17 às 21 horas, naBuate Mottlin-Kouge, na Avenida Atlântica,«> com a obrigação de comparecer com tia-jes do Caribe.

* — .

j^S IR HORAS, coquetel na bonita vivendodo Embaixador dn RAU e Sra. Hussein

Mustapha, em Botafogo, paia um grupo dnjovem guarda, que debutou, reeolUeiiieiitj,no Monte Lititino.

MARIA COELI de Souza e o confrade .Tor-ge Guilherme, convidam esta coluna, pa-

ra o enlace matrimonial, cm .'1 de dezembro,às. 19 horas, na Igreja do Senhor cm Bom

Gratos

J)IA l", leremos um encontro com o pri-.meiro secretário rie Israel r Sra, Ale-

xandor Dolhan, em honra dn Sra. YolandaAnversa da Silva, segunda colorada noConcurso Riblieo Internacional, â* 19 ho.ras, em seu apartamento do Leblon,

* —

POI muito elegante a recepção que o Minis*tro da Agricultura de Israel Isaac Levy

ofereceu na semana passada, na sede da Em-baixaria, ao seu colega 'brasileiro ArmandoMonteiro Pilho, eom a presença ile 'igu-

ras de nossa alta sociedade.* —

^\NTE ontem o simpático casal circulanteAlfredo Thomé recebeu um grupo cm

«petit comitês, para! papos, ceia e drinques,em seu bem decorado apartamento *!.i Ave-nitla Atlântica, num estilo mixlo. com' ve.lhos móveis sobressaindo unia cozinha emmadeira e bonitos azuleijos cm earâmica.Disseram presença — .lackson Flôrès (depassagem pelo Rio), Maria Aparecida eAlberto Sued e Telma e .lorge Costa Ne-ves. Muito comentada a elegância de Ja-cira, que estava numa grande noite,

A..HÍPICA á tem desde ontem, novos dire-tores, que regerão seus destinos no hir-

nio f>2-G3, c que são — Presidente Mauií-cio Memória, IT Vice-Presidente Policiesda Silveira e 2" Vice- Enrique Viuiover.A posse da nova diretoria será no dia 25,em estado tle -black lie;», com um jrràn-rli"so baile e «show».Jesus.

A bonila Carmcm Aurélia Martins Lage estréia esta nnile nova idade

Crítica de Atelier H. PfRtlRA da SH.VA"'}

CorVivuirr apontando asexceções num salão em quepoucas se fazem notar, sendopreiso boa vontade para náoesquecê-los, dificulta a tare-ia critica.' Claro, exceçã0 eIsso mesmo. Mas que diabo!Afinal, dado o número de en-vips — sem falar nas meda-Jhas de prata, livres do jurlpor u mdispositivo do regula-mento — poderia ser outro onivel dó certame. Contudo,folheando o catálogo, após asdiversas vezes que percorremos»s suas galerias, destacamoscs nomes de Brito. Paula Fon-ueca Júnior. Helios Seelinger,Euclides Santos, Azamor eAlcides Cruz. Esses artistasnão s'e deixam amarrar fácil-mente- aos elos acadêmicos.Cada um procura imprimirà tua personalidade no queproduzem. Brito, Na seçã0 dedesenho, ousamos afirmar,deixa os demais com complexods inferioridade, principal-mento Lamarca, prêmio daViagem ao estrangeiro com•uma fotografia colorida, sim-píesmente um libelo contra oJúri que o distinguiu. Paulo

Fonseca Júnior; esse é umpintor inconformado, nào seacomoda. nã0 para, possui odinamismo dos insatisfeitos «progride a olhos vistos. He-lios Selinger, aos oitenta equatro anos, mostra-s maisJovem à medida que o tempopassa e envelhesse osoutros...Há movimento e. Orgia de có-res na sua pàlrieta agitadacomo as suas concepções. Suapresença no Salão emprestaum ar juvenil e caduquicereinante, um sopro de juven-tude eterna. Euclides Santos,pintando com rasgos de vau-guarda, contraria. ostensiva-mente,' oj conservadores es-pautados com a sua lndepen-ciência. Azamor também pro-voca a mesma impressão. Es-tá no caminho da alirmaçaoliberta. E, finalmente, AlcidesCruz vem se modificando dep"civn para quadro, em pes-quisás onde os seus anseiosc.c criação reagem contra ocomodismo das receitas esta-belecidas.

Salvo omissão involuntárianossa boa vontade não vê na-da alem destas exceções.

Verdade que não nos rere-rlmos a escultura. Mas essa,como sempre anda a procura'e escultores... Nao menosverdade tamUtm que FloryGama se considera uni dele*;,laivés o seja. Mas sua Joa-na.Darc, defendendo-o de cs-pada em punho, depoe con-tia cie. Não havia necessida-de, depois que a donzla deOrleans foi jogada pela in-quisiçáo na fogueira, após oseu prêmio dc viagem, voltoumal, muito mal mesmo! Nemas santas escapam! isenta-oum pouc0 desta maldade, asolidariedade quase unânime,dos seus rivais...

Ê preciso que o Salão serenove. Do .contrario, quem oviu há dez anos o terá vistodaqui há trinta... Pode-se seracadêmico, sim senhor, essamoléstia não é contagiosa,pega quem quer. nada há con-tra isso, exceto o nariz torci-do — nem poderia ser fle ou-tra fc*-ma — dos modernostmunisados. Mas, estático naéra supersônica, quando osteleguiados e satélites impe-lem os homens aos movimen-tos mais audaciosos e rápi-dos da História da Civiliza-ção. não se Justifica tle ma-ncira alguma.

BRICK BRADFORD

,»iiiliiiiniiiiiliif l; iiij.)i i iif niiiiiwyiiljy

Ta ÍTtTI 1 ' Ã. <*#•¦'.'W/o/,-:-;'-://,'-//,:':

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Braga Filha

,|á tradicional nn Oluhe res-*» asileo Português, a prtmin-çár, da campanha do Nal aido Orfiio que vem de ser ini-ciada pela Diretoria, com oobjetivo dc angariar rionaii-vos a fim de atender às nc-cc.ssldades sempre crescente',das várias Instituições de ca-rídade o obras assistonclals,que, todos os anos, com o au-xíllo que generosamente lhesdispensa a família ginasta,podem possibilitar aos desor-dados dn fortuna a comemo-ração de um Nnlal menosagruras. Albino dos Santos --Diretor da Secretaria d0 Gl-íiástico Portugucse envioumnis de 7.000 cartas solicltan-do colaborações. Record.

A partir do dia 21 do" corrente, serão relnl-ciadas as sessões cinema-tográficas ria "Casa dosPovciros". cujo grupo foi-clórlco se exibirá no dia10 na "Casa dos Lafões",Pois. pois.

A diretoria do Social RamosClube convida a rapazia-

dn dn Imprensa, paru \ fes-In do dia 15 rm sua sede so-cinl, qunntln será apresentadanos quites, a ninqticic dn pln-no dc obras dr nnipllnçáo desuas atuais instalações, A pro.•trniiuiçáo constará do seguiu-te: — 10 horns — apresenta-çâo da mnqurle; 10,30 horas—. entregn dns carteiras aosnovos sócios proprietários;11,30 horas — cock-lnil eVIM — atrações diversas,Press Adriano Rodrigues.

Em benellclo do Nnlal

da Criança Pobre eEnferma, a Televisão TU-pi o n Rádio Globo reali-zaráo, no din 17, fts 21.30horas no ginásio do Clu-be Municipal, uma parti-dn de futebol de snlão, nn-tecedlda por outra, entreequipes femininas. No qtin-dro dn TV Tupi formarão,entre outros, Golias, Pnu-Io Mnx. Grande Otclo, RuiViotti, Dari Reis, ArturFarias, Eduardo SirinelWalter Luis e Manuel deNobrega. Prestigiem!

"Baile d a Ohamprtgne" t o".nulo

dn frstn de grandeunia que o Uruguai Tenis Clu-br oferecerá nos seus associa-dos e pessoas gradas, terça-frlrn próxima, a partir dns 23hora». Na oportunidade, oscronistas do rcacreatlvismo,scrfto presenteados com artls-licas placas ric prata. PressDreher.

pm ritmo acelerado, prós-**¦ seguem as obras dereconstrução da saúnaelétrica do Tljuca TenisClube, consumida pelo In-Cchdlo, Ao que tudo inril-ca. no principio do mêspróximo, deverá estarconcluída para ser entre-gue ao;; adeptos dos ba-nhos filandeses. Registe-se.

Nn sábado dia IS. o Tale

Clube Jardim Guanabara,oferecerá um Biriba-Mixto".em beneficio rio Natal rios fi-lhos rie empregados do Clu-be. Sorteio aeyallòsos brln-des.

RÁDIO TV

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gATJITA MONTTEL — a mais famosa re-pieseiitanie dos ritmos latino-Mi.ierica-

nos nos filmes atuais, entrou em negocia-ções com os empresários Milton Gomès-Al-berlo Maios, para realizar uma teuipoiadnem Yiosso país, rlépois de suas filniagons naK.-panlia. Jahcird-02.

TODAS as quintas-feiras. Sua Majestade. fiei Momo I" e único está presente as

noitadas do cPlaza-Society>, que i! su i.ni-cio ao grito de carnaval âiite-ontem, comverdadeiro sucesso. Os cordões e os passis-Ins (dezenas em saint-tropez é bermutlãs.)desfilaram nos salões, sob a batuta dosmaestros dos loiig-plnyings. Alía-fidclidade.

^•LBERTO FAPF.L vem de inaugurar ?.nova decoração (riscos de Oro/.io Be-

lém) nas dependências da «Cantina Lalíondinella.'. Á freguezia é na base de pro-re.res ligados às atividades türfísticas, ve-delas em seqüência às segundas sessões,jornalistas c adjacentes. Concorrida.•J^STã sendo programado para o dia 18.

mais uma festa tle chá-chá-chá, ivu ves-peraí; Trata-se tio .Festival de 'J!iá-(*há-

Chá>! das.17 às 21 horas na boite xMotilin-liouac'. Trajo à fantasia à moda do Cari-be. Esportivo. {

J7*STREOU com casa cheia no «Copacaba-na-Palnce> o «show> cEsquindô.-, pro-

diição da cMidas», No dia da «pvfciièveNa atração olfativa não funcionou, isto ó,náo saíram tios vaporisadoies apropriados,o cheiro rio café, que ince.saiia a '.'.poteosede uEs.quindô:*, que focaliza a culluia e osíi^ ircadòs do caie. I cnn.

\\\\\mWB?£ h& TJQêl • $ÊÈMÈt^Bf»ilÍlHÍi^FM*S^í-»>í*ã;M;w<mv¦¦ ^B^ssW^-^vX!^^^9MãsiaB>9sl s»s»s»s»sWv^-vwimWÈ$~tA /*;<' ^rBí3 vâf::ymm5^mm\ m¦H^%,-.' -. wi •*Mtá&8àMÍ mv W&:'vmfíw>, ;«T" *H*al bwSKíkSí:íi™»W <iy'&y^*yy%-- ^y-py:-xT ^kmmaaaWmam W\WmWE$M&' ^9^mB B5ülL* -^ ^^W^ssi'S*P<i^

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LÍCrIA RIXELLI, estrclissima do espeta-culo «Copa-Town», em cena my ,<l,'rcd's».

Produção de Carlos Machado.

HOROSC0PO|% \\¦^^iFEV-jOtlARto^

2inAR-20ABR^X421ABR-20MAI9O21MAI-20JUNH^r

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O SUCESSO• FRACASSOO PERIGO

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DIA FEWZ<g> LUCRO8 PREJUÍZO# MUDANÇA

A SURPRESAV NOVIDADE? NADA DE NOVO

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V'. ¦ yHk*y. 'si- -.- A.'¦&wwBÍEw^%í%?<}y * ; '': <£&a\\\m¦#:P^maWMíÍ& ¦ * "'¦'• "•' '¦ £ÉíW<3mm\W'.J ÍHimÍi:ÍM'';¦•¦¦¦'•jWflffT

WÊÊÊÊBSSmlíI.IZETE, 0 TROFÉUCIWAL desla scmaiia. Mag-

11 í fica escolha.

POSITIVO: A escolha deElizete Cárdozo para recebeuo Troféu Ciwal desta semana,cm Audições Haroldo Eiras.

* Os belos comerciais queWaldo Moreira vem "bolai!-do" nos principais programasdn TV Continental. * O¦•acontecimento" íonogralico

tiu menina Marciim Caruuüovulnr idos móis promiisorciUc nosso música popular

NEC.ativo: o excesso msaudosismo uno vem prcjuu|.(ando o bom programa cin-be da Bos.Mi Vellin que a n^.dio Tupi apresenta todo diaás 11 horns. Apresentar mu!siea antiga sem comparaç&c*tipsrabiclns com % música mo.dcrim seria o ideal, Do r:on.trári0 a cotóa v;i\ cair no roltio paraJsliuno superado,

RÁPIDAS! - r>« féria* m-dlo-ator c^ Tupi, Paulo Mo.reno. — A Bonda dr Volta,Redonda eorfc *t atração daLira de Xopoto quc PauloRohcrto aprusenta acs i>áb;i-dos pela Nacional. — mu.ton Carneiro c Maria Luiz*,estarão no Teatro de Come-'dia, sábado ái 22:30, canal0, interpretando o.s principaispapeis da peça dr Hannrquime Wcbcr, O Ministro e a Ve-deta. — Hélio Paiva e NeuzaMaria estfto hoje atuando emManaus. — Jacy Campo, ho-menagea.dò pcln turma ria ve-lha guarda do Vasco da Gn-ma. — Alegre Despertar o nprograma que inicia n dia na.Tupi. Vai dp 5 ás fi.Sí) horas,numa boa produção dc Chi-c0 Veiga c sob o comandode Anlónlo Alnifiriu.

DISCOSPat Boone é um cantor

jovem na representação damúsica noríeámericana, mascom uma'grande categoriaem maioria de voz e inter-prela'l».i. inerente somenteaos maiores < astros que jápassaram pelo repertório emque se consagrou. Aliás, cs-sa sua classe artística ins-pirada naqueles padrões SÓ-brios e livres das injiihçóespublicitárias que norteiam olançamento rie tantos canto-res hoje cm dia, constitui amaior recomendação dopresiigin e do sucesso quePat Boone registra na nui-sica popular de seu pa's- ***uma amostra de sua perfor-mance como intérprete, PatBoone nos oferece 110 L P«This And. That >, que aR G E acaba de incluir coma melhor aceitação cm seucatálogo. Merece ser com-prado.

O fabuloso Pele depois deganhar muito dinheiro comfutebol, virou escritor, ga-nhando muita prata tam-bem. Agora, vem de receberinteressante convite de umaíábrica de discos, para gra-var trechos de sua vida rcontar como tem conquista-do os seus maiores tentosdentro das quatro linhas denm gramado. Ao que tudoIndica, o Pele aceitará oconvite, que na realidadeserá transformado cm mui-to «tulíb...

Ao nosso bom amigo lei-lor,» desejámos declarar quaa belezoca da Vanda More-no, atualmente em São Pau-Io. com a Cia. Valter Pinto,é. simplesmente «nossa que-rida madrinha», nada mais,Esse negócio de «flor de la-rànjeira, cravo e canela» éinvenção dos inimigos-inti-mos. A amizade entre o co-lunistá p a.fabulosa Vandi-nha é na base da sincerida.de. -Bons e grandes amigose o resto è silêncio...

A vedei a Gizela Gieco —padrão de elgáncia e beleza

MARCÜS OtIVEIRA

— ao que consto, continuafirme 110 propósito de apare.cer com muito destaque noCarnaval de 62. Gravações,títulos e ouiras coisas mais,:estão nó -caderno da belaloura pára conquista dc umgrande cartaz no reinadode Momo. Na realidade, alinda loura da büate do Ho-ler Serrádor, é uni verda-deii'ó encanto para os olhosde qualquer homem de bomgosto..

>sw_\ rf&i( v ~-

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MkMO fabuloso I'clé, futebol, rá*dio, televisão, cinemi. livro,c agora convite, para 51 ra va-ção, Não falta mais nada. 0

Pclé está com ludo.

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0 CAVALEIRO SOLITÁRIO Charles Flanders

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PATO DONALD de Walt Disney

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WÃM D.IM7 ProrlMbOM BÍW|

A NOITE — 11-11-1961 PAC1NA S

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GUIADOS

FILMESSEMPRE A NOITE

• Mexicano -— Molo.drama social). Com Al-fonso Merijin. Luz MarinAguiiar. —* N"" cinemasFlórida. Cineac, Moln cAzul. IA partir de "14 ho-ras).

COMEÇOU KM NA-POLES (Americano

r,, m c d i a sentimental).Com Sophin Loron, ClarkGable. -• Nn cinema Riu-íii-Flaniriigo. (14, 16, IS,JO. 22 hs.)../,¦ CAMINHO DA ESPE-RANÇA (Mexicàno-brasi-loiro — Melodrama senti-mental) — Com AngelaMaria. Antônio Aguilaf. —No cinema ópera. (14, 16,¦JS. 20 e 22 horas).

,•• O MAIS VALENTEDO TEXAS (America*

nn «Western») — ComTom Tryon. Roberl Mid-riloton --. Nos cinemas Ca-mso. Íris. Rslívc-Tijuca,Regência, São Pedro Bra-filia, Guaraci. <A partir de14 horas).•A- A AVENTURA (Ha-

liano — Drama so-riaP. Com Mónica Vilti,Gabriele Ferzetli. — Norinema Art-Palácio-Copa-rabaiia. (14, 1R.30. 20 «22.30 horas). Poltronas nu-moradas nas duas <soi-rées .

BASTAM DOIS PARAAMAR (Americano -

Comédia); Com Doloresllart, George Hamilton.Yvrtte Mimleux. — Nostrês cinos Metro (14, 16.¦JÍ». 20 r '22 hs.: no Passeiiy.também às 12 horas).

ALMAS F.M LEILÃOi Inglês — Melodra-

nia); Com Sinione Signo-rei. l.aurencc Harvey. —No cinema Rieamar. CApartir de 14 horas».

OS 1.000 OLHOS DODR. MABUSE (Ale-

mão - Melodrama e.rimi*naD. Com Peter van pyck,Dawn Addams. — Nos ci-jicmas Plaza. Astória (14.16 IS. 20 e 22 horas, noPlàza, também às 12 ho-ras).

PÃO, AMOR e ANDA-L1IS1A fftalo-pspanhol

Comédia musical). ComVittorio De Sica, CarmenSevilha, — Nos cinemas•"'linda., e Mascote. (Apartir de 14 horas).

CADA ALMA (JViglês-¦. Melodrama dc guerra),Com Lili Palmei-, SilviaSi ms, Yvone Mitchell. Noscinemas Copacabana, Ca-rioca (13,20, 15,30, 17,40,19,50 e 22,00 horas p Im-pério (14 17,35 e 21,10 lio-ias).

rt A TORTURA DO MR-DO (Inglês . Melodra-

nia criminal). Com MoiraSheàrer, Car-1 Boehm. —Nos cinemas Odeon. Le-blòh", Tijuca (14, 16, IR, 20r 22 horas), e Alaska (15,18,05 e 21,10 horas), j

BANDO DE RENEGA-DOS (Americano —

«Western») — Com RockHudson, .lulia Adams. —No cinema Vitória (14,15.-10, 17,20, 19, 20 40 e22,30 horas).

Vc A TORTURA DA SUS-PEITA (Americano --

Melodrama de suspense).Com Gary Cooper." Debo.rah Kerr. Nos cinemasSão Luiz, Madrid, Stn. Ali-ce, Icarai (14. 16, 18, 20 e22 horas) e Miramar(15,10, 18,10 e 21,1.0 horas).

ESTER E O REI --lAmericaho — Melo-

drama bíblico). — Com.1 o a n Collins, RichardEgan. - - Nos cinemas Pa-lácio, Rian, Presidente ¦'< eGuanabara (13.20. 15,30,17,40, 19,50 e 22 horas).

rt DO OUTRO LADO. ..O PECADO (America-

no — Comedia sentimen-lal). Com Gary Grani, De-borah Kerr. .Tean Simmons.- Nn cinema Rex (14, 1618, 20 e 22 horas).

A UM PASSO DA LI-BERDADE (FrancêsMelodrama de prisão),

Com Philippe Leroy. —Nos cinemas Pathé' (13,15.15. 17.30. 19.45 e 22 hs.)r Riviera (13,30' — 15,43,18, 20,15 t 22,30 .horas).

OS BOAS VIDAS --(Italiano --- Comédia)

Com Alberto Sordi. — 16,18, 20 c 22 horas).

o MÉDICO E OCHARLATÃO (Itallann - -Comédia). Com MarcélloMastroianni Vittorio cieSica. — Nos cinemas Az-1"ca e Art-Palacio Tijuca(14, 16, 18, 20 e 22 horas).

VENDEDORA DE CA-RICIAS (Americano —-

Melodrama social). ComAnne Francis. John Kerr.- No cinema lmperator<14. 15,40, 17,20, 19, 20,40p 22.20 horas).

AMANTES DO PACI-FICO (Francês - - Mo-

lodrama). Com MartineCarol. — No cinema Roxy.'A partir de 1.4 horas, jun-temente com -Sócio cie Al-t'C>\ !¦ i.

A NOITE— A \\ F.NTIUA

t — os ro\s vrnAS— ALMAS EM LEI-

LAO

RM: Charme e Beleza no Mundo Dos Discos!Estrela do Cinema, brnullolro, do qual íoi elclln ¦ llninhn ,

em 11180, Vedete famosa do espetáculos musicados, Escritorafi(. renome, com dois bolos romances esgotados - HOSAN-GELA MALDONADO inctirsíona, agora, polo mundo dn co*mírclo, lançando mui prúprln etiqueta - «RM» — no so*tor KOIIOI'0 dos discos,

Numa bonlln testo, na hunic Plnzn-Socloty, à qunl com-pnrçcerám cm pCsn, sous amigos dn Imprpnsn escrita, fala.dn c telcvisndn, RosAngoln deu uma pequena demonstraçãodn que JA é n mui <RM , nin,siniiido*lhcs ns suas primeirasgravações e apresentandp-lhes seu «.cnst. Inicial de exco-lentes gravações o aprésenlando-lhcs seu ccasi.. Inicial dclixcelontos cantores,

Pelo seu nmor»,. «Nfiodign por quem» c {Conselho-*,Imitida rock e snmha-oiiliciin,do Odilon Salgado; íCandt-claio Pobre», mnrchn deLuiz Lemos, Mi11on Simões eClrivis de Castl'0! «Vol, snil-cinde , samba do Cnmarfio,Rosângela e Clóvis de Cas-iro — iodos cios interpreta,dos por Odilon Roberto e Fer-nnnclo Pimento] e destinadosa grande sucesso.

E os seus fnns, RfisAn-gela. não vão se sentir lesn-cios. por não mnis poderomvê-la e aplaudi-la, nos ten-tios?

Sei que sentirão a mlnhnfalta, tanto quanto vou sentira deles - - dissemos. Mus nãoabandonei de vez, as minhasatividades artísticas, pois oteatro e o cinema fazem par-te integrante dc minha vida.Não saberia viver sem êlcs e,assim sendo, a eles pretendoVÒltár muito breve. (O quo,para a sua enorme legião riefnns. náo deixa rie ser umconsolo). Contou-nos, então_o que tem sid0 a sua vicia —*cujas vitórias - afirmou —muito dove no carinhoso In-çentlvo dos seus amigos daimprensa.

Nnscou om Frnnen (S. Pau*Íoi e veio pnrn o Ulo em lO.V),Iniciando sua carreira arlis-lica com Geysa Roscou, noTeatro .Iniciei. Do sucesso emsucesso, atuou cm diversasoutras companhias, como asde .1. Mnln, nn Tônico JoãoCaetano o Mcsqullinha, nuTeatro Follies. Mas sou tem-poramento Irrequieto e seutalento multifoi ine, leva*ram-na n0 rádio, onde foi lo-cútora cia Tupi e, logo emseguida, ã televisão, como te-leatrlz. Dai pata o cinema,,foi um pulo, já lendo feilo 10filmes, dentre os quais «Mi-lagre de amor-, «Almas emconflito»! • Hojo o galo soueu» «Só naquela base», <Pn-vela. e oulros. Convidada po-Ia fadista Amália Rodrigueso pelo diretor Artur Duarte,vai participar de uma co-p í o d u c; ã o luso-brasileirn.Compromelpu-se, lambem, aestrelar um filme de DarcyEvangelista.

— Hoje sou conhecida emtorio n Brasil, não srt devidoàs minhas várias excursõesartísticas mas, principalmen-te. pelos meu* filmes. E vocênão imagina como isso metorna feliz. Adoro estar em

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Rosângela é assim: Ioda feita de cn.iinie. beleza e sedução. E\ além do mais, a simpatiaem pessoa. Está; pois, em boas mãos, a direção da sua «RM».

contato com o meu queridopúblico — confessou, emo-eionacla.

Como escritora; Rosângelajá publicou dois belos 'roman-ces, ambr.s com edições esgo-ladns: .Tormentns do Passa-do» e «Chamas do DòsèjÒ» eestá terminando um outro.

Agora, como direiora-proprie-tária de uma fábrica cie dis-cos, afirma que tudo fará pn-ra vencer.

Disso não diivicjamos, poisuma cias características mar-cantes ria personalidade rieRosângela Mnlrionaclo. é ameticulosidade. Vale dizer:

faz bem feito tudo o qur faze. sendo bem feito, agrada.Junte-se a isso o poder riepersuasão cie qup dispõem asmulheres jovens p belas...e teremos uma visão anteei-paria rio que será a nova mar-ca rie discos <RM>.

CINEMA CARLOS FONSECA ]À TORTURA DO MEDOAfastado do cinema por algum tempo e desteita a dupla que formava

com Emérlc Préssburger, volta Michael Powell com um filme de suspensepassível de ser enquadrado no gênero de terror: «Pceping- Tom» (A Torturado Medo). Powell e Préssburger foram duas das mais proeminentes figurasdo apogeu do cinema inglês, no após-guèrrà, quando entre outros filmesnos mostraram «Narciso Negro». «Neste mundo e no outro», «Os SapatinhosVermelhos», etc, filmes táo bons quanto exóticos ou fascinantes. O amor ciePowell ao exotismo ainda persiste, pois sendo embora um filme de terror,«Pccpinff Tom» reveste-se de certa originalidade e bom gosto, muito emborajamais chegue a realizar-se integralmente como obra de cinema.. A formafisica das imagens e atraente,..a- côr Usaria com inteligência, o ritmo burilado,mas os fatos muitas vezes nfio se. justificam e muitas figuras carecem deverdadp ou compreensão. A mãe cega de Helen é; como personagem, tãomisteriosa quanto arbitraria e a cámera de Powell sempre faz revesti-lade um clima rie percepção extra-terrena. pai*a no fim não justificar, nemexplicar seu comportamento. Também os personagens vividos por MoiraShearer (ex-bailarina e uma das atrizes preferidas de Powell que a lançouem «Os Sapatinhos Vermelhos» e «Os Contos dc Hoffman») e por ShirleyAnne Field estão, por assim dizer, desgarrados da ação do filme, embora delefaçam parte integrante. Aliás a aparição de Moira é relativamente rápidae o espectador lamenta vê-la numa seqüência brutal, acostumado queestava em ver a suave bailarina de «Sapatinhos Vermelhos», ou «A Históriade .1 Amores», em papéis tão leves.

«Pceping Tom» é a história de uma obsessão, obsessão construída palmoa palmo pela infusão rio medo a um jovem desde a mais tenra idade, porum pai cruel e frio que'usa o próprio-filho como cobaia para-experimentoscientíficos ligados a enioçfto. E;;tOdá. essa.'..verdadeira preparação»cxperimentalé arquivada e documentada em filmes e gravadores -pum-clos quartos do ra-paz. cuja. mania é ver a vida através de uma câmera cinematográfica e regis-trar impressões c o horror das suas vitimas no momento de morrer assassi-nadas. Dai o titulo original que nos recorda o famoso Tecping Tom que poruma (resta da sua janela olho ufurtivamente a strip-tcascr Lady Godiva. des-filando nua pelas ruas de Coventry: pois Marc Tamb também olha furtiva-mente o mundo com obsessão e desequilíbrio. As cenas iniciais são exem-plares: urna prostituta está, numa rua deserta: um homem com uma carne-ra escondida aproxima-se dela e desde então tudo assistimos através da ob-letiva. A mulher conduz o homem a sua. casa e c barbaramente assassina-cia, com o horror estampado na fisionomia desfigurada. Esta mesma seqüèn-cia é então repetida em preto p branco, conforme foi registrada pela camera

e projetada muda numa tela na casa do psicopata. aparecendo sobre elaos créditos do filme. Algumas outras cenas são excelentes, mas o conjuntoé irregular. Gari Bochm icx-Karlheiz Boc.hm — do cinema alemãoi faz mui-to bem o. psicopata, mas a atriz que faz Helen (Anna Masseyi. alem de feiosachega a ser irritante. E é uma das únicas que o assassino deixa viver. (RANKFilmes, em novembro de 1961).

"PLACARD" DE FIM-DE-SEMANASem conlar com «A Torluca do Mído» que •-» -- ALMAS EM LEILÃO: «v--.lf.nt- -^tudo

comeniamos acima..e QUft -no pUcard ocuDcr^ Zw da ambição, e cisita *m rfJaçào «o «mo:,o 'quinio lugar, o pAnorama cin»rnaioqrá:!'.:o com Símone Sigr.orftf e Laurencí Harvey emdoí-cinítnas do

'R*o, -leite, íím-de-ssmdfia poae grandi*-. dssempsnhos. Dirsção de Jaci; Clayíon.

ser aüim constituído: '" (No Ricamar),:

1-- A AVENTURA: paiábote di bilsca

¦.onenacao do amer Uni^cand*; fitrrt¦ onçoaçao oo a»profunda humanidade, .**nn sua técnica de narra)(No Àrl-PalácÍo-Copôc<ibana)

ialvet, revoiuciqrti^r

~ ..- OS BOAS VIDAS: Fsderlco Fellirii *f-cordaa sua iuvf.niude, contando a história

de um orupo de «vifelonis» numa cidade pro-vinciana. Excelentes desemoenhos. (No Alvorada)

4— A UM PASSO DA LIBERDADE: * ma-

n-VM n» Brpi^on (c-Um CondEnario íiMorfe Esc?jpC'i) Jacquss EíC.ksr, em seu últimofilme, narra uma fuoa de .prisão, timholiranqoa busca da liberdade. (No Pathé e no- Riviera).

5- BASTAM DOIS PARA AMAR: »zc*!*n-

i* dlvertimanfn, comédia razoável, A cenado aqyár.o, lefnbrando um pouco uma cenade um filme, rios irmãos Warx, é a rnaij di-vpfTÍda p rnaracada do filme e va!* 0 e<;pe-tículo, (Nos 3 Clnes Wefro).

TEATRO AIMIR AZEVEDO

riO novo c vil.o-

ioso tlnlii' dosAstutas está, emIodas. Ai vemos amui, diretoria (Ab-dias do Xaseiiucii-Io, Dclorfres Cn-minha, Virgílio Ai-vos e Srta. Enii-lia dos Santos)por ocasião da eu-trega dos pr»>minsíi «Rainha da Pri-mavera dos Chi-lies Cariocas», noMarncan&zinho. Tsnfoto vé-sc o belotroféu ofertado pe-lo Clube dos Ar-tislas — que so-Klinrio vil public.

rélaciòhs, A Ia mi rCarvalho, eslá indo

dc vento em pôpn.

Em prosseguimento ao II l-'es(:i-vai rie Teatro Infantil, teremos hojec .amanhã, os seguintes espetáculos:Zona Sul (Teatro Santa Uos.i) hoje,às 14 horas, «Plufl, o Pantasminhãí,de Maria Clara Machado, pcio irru-po do Teatro iRiiaçuniio; nnianhã,às 10,o0, ';Flor elo Nadai, de EdsonM. Magalhães, pelo grupo «Ribálln»;Zona Korte (Teatro Tijuca) am.i-nhã, às 10,30, <.0 aguàpezinho en-cantados cio Slela Eéonàrdos, pelogrupo Teatro do Solar. Alétr) clês-ses espetáculos, já foi am ussist idospelas comissões julgadoras, « PodroMacaco, o repórter infernal r, peloTeatro .Jovem e «A bruxinlia queera boa--, pelo Teatro de Aníaclore-T.T.C. "' No próximo dia üõ. rea-lizar-se-á no Maiacaiiâzinho o anim-ciado Festival Luso Brasileiro, aliáso 111 que acontece, cm benefício daCruz Vermelha Portuguesa e daCasa dos Artistas do Rio dc Jane!-ro. Dentre outros artistas já lonvi-dados, aceitaram, participar: a fa-mosa .fadista lusa Amália Korlri-gnes, Grande, Oteln, Antôiiio Mes-tre, Ester de. Abreu, Francisco .lo-sé etc. Haverá, ainda, execução, dnsMarchas dos Bairros ele Lisboa, n'ú-meros de clnricns, a cargo fio bale' in ¦fanto-juvenil do Clube de KqgátasVasco da Gama e uma interessante«desgarrada* (espécie dns nossosdesafios nordestinos) a cargo dosartistas Adelia Pedrosa, DéolindaIlod ligues, O il ri a Vaíénçaj Sebas-

VÁRIAS777 •/. .„;',>.

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I ;.Je mg& %$_____W__m !¦

tiãn Unbalinho e outros. *-.*•• A par-tir de janeiro cie 62, a m^ns.iliclade.da Casa dos Artistas Dassará paricem eruxeiros. segundo fic-.m deli-berado na Assembléia Oeral Extra-ordinária da Claflse Teatral, renli-zada dia 0 último. A referida As-sembléia, que continuará em caráterpermanente, terá prosseguimento diai:i, ficando deliberado o leguinte:dar apoio ao Plano do Seixiço Na-cional dc Teatro, ao que. se refereàs reivindicações dos artistas sindi-calizàclos, bem 7'omo um .-oto delouvor a Edmundo Moniz, pelas

suas declarações favoráveis a taisreivindicações. A separação da Ca-sa dos Artistas, do Sindicato, é ou-tro assunto que também e.slará -érnpauta na Assembléia. °6* Sltsperi-sos os espetáculos do Teatr.-i llulc-i-na, onde a Cia, Henriette Morineauestá encenando «Um estranho bateà porta-*, com Sérgio Cardoso e Su-zana Negri nos principais papéis.Motivo: ladrões invadiram o teatro,na última segunda-feira-, dia de cies.canso da companhia, levando todoo material elétrico, como anrpiifica-,dor de, som. gravador, trilha sonoracia peça, texto do contra-regra etc,tudo avaliado em mais de 200 milcruzeiros, fora os prejuízos motiva-dos pela paralizaeão do espetáculo.Podei-se-ia acrescentar, ironizando

a situação: estranhos ontrarwi «sembiiter-í, à porta cio Teatro Duleina,

VIDA LITERÁRIA SÉRGIO BITTENCOURT ]

SÉRGIO EITTENCOURT.* Informa o Instituto Brasileiro de Estudos Afro-Asiáticos.com sede no Palácio da Cultura, que breve organizará um eiir-so especializado com inscrições abertas ao público.O ensaís Valdir Ribeiro da Vai acaba de assumir a di-reção do «Shòpphig-News*. Grandes modificações estão sen-do anunciadas. Aguardemos.sjí Atendendo ao prohlema espaço, nossa coluna passará xocupar éste cantinho de página. Mas. mesmo assim, tudo fa-remos para que o leitor possa ter um avisão geral c honestado movimento literário.

Plenamente alcançados os objetivos do Curriculo Cruz cSouza, promovido pelo Centro Catarinense. Louve-se o traba-lho da poetisa Maura Sena Pereira, pelo dinamismo que soubedar aos festejos do centenário cio grande poeta patircio. Estecolunista lamenta não ter podido estar presente a tôcias asconferências.íjí Voltamos a alertar o Sr. Klexa Ribeiro, a respeito da ne-cessidade da elaboração de um livro didático ao alcance donivel mental dos alunos excepcionais. Não importam os gas-tos, tão pouco o trabalho que esta medida possa vir a aoar-rolar. O importante e Inadiável, é a elaboração do livro. Sin-ccramcnle. ainda não nos foi possivel, entender a omissão dasautoridades competentes. Continuamos, pacientemente, aguar-dando.•fr Estamos seguramente Informados ria existência de um mo-vimento visando entregar ao poeta e critico Walmlr Ayala. adireção de um dos nossos mais conceituados suplementos li-terários. Caso isto se confirme, o referido suplemento sofreráradicais transformações.%c Pelas Livrarias, as novidades são: «Guia Mapa rie GabrielArcanjo;:, de Nclicla Piíion, «O Caçador de Borboletas», de San-tos Morais. «O Edificio e o Verbo», de Walmir Ayala, «Plata-forma Vazia», rio estreante Benito M. Barreto e «O Arquipc-lagoí, de lírico Veríssimo.•fr Em nossa próxima Biografia de Uôl.-o. talaremos do ProfSilvio Castro, um dos responsáveis pelo Armário da LtterautraBrasileira.;': Um bom trabalho sôbrc os festejos populares da Bahiaestá sendo preparado po1- Deoreórcdes M. rios Ssnro-. autorcie ..Contos Negros cia Bahia.. Este modpslo rapaz téve, em•\nionio Olinto. o sen grande incemivarior.•fc Enquanto isto. as¦ «panelinhas» sobrevivem rogaria», a uis-que *• mnit.-i jr.nletlicònria ...

ESPONTÂNEAS G L G

TÂNTALO-61G. L. G.

Redação. . .Para remessa dc livros e correspondência: Jornal A NOITE

Todos es jornalistas que sofreram, clu-rante a crise, por causa do Ascendino de-

vem, agora, andai" sorrindo pelos cantos pe-Ia situação de Tântalo que ele ficp.U nesseepisódio cia sua nomeação para escrivão deum rendoso cartório.

O Governador Lacerda mostrou-lhe aárvore das maçãs de ouro e quando o p«-bre se aproximou para abrigar-se à 'suasombra o começai' a morder, avidamente,ns frutos dourados, o Corregedor CoelhoBranco surgiu como defensor daquele iria-ravilhoso pomar e impediu que o Ascendi-no gozasse aquelas delícias. Francamente,isso é duro, é muito duro.

* —Aseciidino ficou de olhos èsbüçalhádoa

vo.nclo de longc a árvore miraculosa, osfrutos de ouro, sem poder aproximar-se,mãos estiraclas sem poder alcançá-los. E oSr. Coelho Branco, pelos jornais, achandoque o infeliz não tinha direito àquela ái •vore, não podia morder aqueles frutos. Is^olevou o Governador a rever o ato .-eloqual acenara para o ex-jornalista aquelasituação privilegiada e a declará-lo semefeito. Pretende, em futuro não determinado,dar ao ex-censor a mesma situação. E jTánlalo-til ficou j-ent poder provar ns frtl-tos que tanto agucaiam o seu apetite.* —

Muita gente há do estar pensando ae-tn hora. Não faz mal, não. Foi castigo. Seo Governador fêz um ato errado, procedeuassim porque acreditou tio que lhe diziam05 seus assp.sf-orei*,. Se ô^ses pnatam, yGovernador ficou mal na opinião públicac o éx-esçritoí ficou, lambem mal, náo s.ír,a opinião pública, como consigo mesmo,

E' que o ex-quase-escrivão de cartório elevater feito mil castelos com esses 400.u00 cru-zeiros mensais que o Governador 'he ace-nou com o cobiçado emprego. Deve ter pen-sado, .como é natural,- que, dessa vez, nãoteria mais problemas, tudo lhe .correria às' mil maravilhas, poderia-; até dar-se ho luxodeeditar os seus próprios romances. E nadadisso aconteceu. O velho rilao assegura que«o castigo aiida a cavalo, mas, para oAscendino, o castigo andou de avião a

. jato. Chegou ceelo demais. Criar-se unia 110*va situação para o Aseendino voltar a sernomeado escrivão de cartório — e clr car-tório rendoso — é, realmente, um penicoproblemático. Trata-se ele uni cargo de na-tureza política, quando não no sc-ii dè-sempenhp, mas na escolha do ocupante. Rn política, instável por e>:cele"noia, poderánunca rrfais dar ao Ascendino uma opomini-cíacle dessa natureza. * —

E* um ditado muito certo aquele se-,gundo o qual «ama-se a traição, mas odeia-se o traidor». No episódio, o Ascendino traiuqual êle fazia parte. Agora, ex-jornalista,a sua classe, ou' melhor, a nossa classe daex-escritor, ex-censor, ex-próximo futuroescrivão de cartório, a quem o Áscetídiriòpoderá trair? Talvez ao próximo Governa-dor Lacerda. * —

Vamos terminar esta crônica dandouma explicação ao leitor. Raras vè-.os tia-tamns, em crônica diária, elo mesmo perso-nagem na mesma semana. Sn em uma dessasduas bipóte.*es: ou tratar-se. do- um sujeitograndes qualidade* ou rie alguém onlinarís-simo.

PLAZA 111-1 \ SOCIETYAVENIDA PltAIIO ,lf Mlllt, •.',*,«

Renerve «ua meiHj coiíi nntncoilGiiclii, polo 'lei : SMxiunlroçrtn gornl do M.WIiK 1(1 I.AVI HOS... #

QtJI.NTA-EEIKA, DIA Kl: — A PAItTIIt IIAS !.l .lioIlAS

GRITO ÍE CARNAVALEm lioineiingeni n S..M. Itl.l MOMO

AiMANHA: — CLUBE DOS ATUANTESsem COnVKIÍT — si:m consumação

ABERTO A PAItlIU IIAS 15 ATE' AS a MS. DA MAMW11,11 ——————•"«*» hiiiiii-í ¦¦ .....-¦¦*— ¦—,..¦— ¦¦¦um...... nu,. «¦¦iinm.ii-nmi

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13-feira WmÈl

<-.<*°~'.. -i_____¥____lmMÍÊ '-'- m tecHMicoion xíufJíf

Escola Nacional de MúsicaConcurso a l*i?êmío

Comunicam-nos da Secretaria cyue- o Go.icurso aPrérnio, de ]'iiinn, deverá ser realizado térça-fetra,, 21do corrente, às 13 horas, no salão Leopoldo .'•l.icrúoz,ficando desse modo avisados ou concorrente.-., (iracieliMaria Nopueíra Hibeiro Kn>ano p .lano Glória i'"lôies.

PAGINA TOA NOITE - 11-11-19.1

INFORMAÇÕES DA JUSTIÇA urMAOrC I M P! f h! !> J AHoristos

O Juiz Fonseca Passos, em exercício na 2' Vara ria Fa-zenda Publica, concedeu, em parte, o mandado de Heguran-ça impetrado por JoRo Lopes, da Sllwi o vario- prorcipr.eshoiistf.s dn MlntStÓVlO da Agricultura, rquipiirimriii-ri.s aosoeftlvos. Ressalvou, entretanto, o maulstrado, que n equipa-ração fica limitada apenas à estabilidade 0 nao aos venci-mentos,

Conselho do O.À.B.Para mais uma sessão ordinária estará reunida na pro-

\imii terça-feira, o Conselho Federal ria Ordem rios Advoga-dos dn Brasil. DoECSSClc processos constam da pauta, entreos quais os relativos ao icnjti.slamenUi rio salário dos fun-clonárlos ria sua Secretaria, á Fericrállzação rin Justiça, cit alteração rin art. 61 dn Código de Processo Civil.

ConcursoA Associação do Ministério Público do Brasil promove

um concurso anual entro os estudantes dr direito das nos-sas faculdades, cujo prêmio, ..Campos Sales . ç concedidopela Cia. Internacional rie Seguros e no valor clc ors50 000 00. A tese do concurso é sóbre tA posição do Ml-nistórlo Público cm íaco do Poder Constitucional da Rc-publica". Os candidatos deverão, até o dia 31 de dezotvrbro,enviar seus trabalhos escritos à máquina, fita dc cor preta,espaço dois, com o mínimo de 10 paginas co nvASlmp fle20 assinadas com pseudônimo. Com o trabalho deverãoenvíár um envelope contendo oj?pseudônimo no lado defora c dentro o verdadeiro nome.

Assistência Social

Ontem, às 21 horas, no Grajan Tênis Clube, foi itiau-guiado o Departamento ria Associação rios Amigos da Criim-ça c do Adolescente naquele .bairro. Na ocasião o (lesem-hargador Bulhões Carvalho, presidente dn entidade; prole-riu discurso esclarecendo as finalidades ria Associação rios\mi"os da Criança e rio Adolescente. Disse o magistradoque, a entidade se distingue de qualquer outra de assistt-n-cia social por não constituir ela uma associação dc pessoas,mas uma associação de famílias dc cada bairro. — Cadapai c cada mãe dc familia — afirmou — sente no seu in-timo nue, nas condições ria viria moderna nao poetem rtç-fcntlcr oficialmente a snúde moral e o desenvolvimentosocial equilibrado de seus filhos, a nào ser pelo esforçocoperativo com outras famílias dc seu bairro.

ComissãoA Comissão rie Reforma da Justiça-,da Guanabara cs-

teve' reunida ontem sob a presidência do desembargar orGuilherme Estelita. quando foi o trabalho rio procuradorMax Gomes de Paiva sobre a reforma do Ministério Pu-,blico estadual, ainda debatido. O Sr. Torres Martins, pre-sidente da Associarão dos Serventuários da Justiça, apre-sentbú seu pedido de exoneração da Comissão. Sua atitude,foi-- tomada como protesto contra o governador CarlosLacerda, em face das últimas nomeações para titulares decartórios,

DemagogiaO advogado Alcântara Guimarães na última sessão do

Instituto rias Advogados Brasileiros chamou a atenção parao falo de que vários políticos, com fito nitidamente .dç-maetigieci, vêm deturpando uma decisão do ^iinrcmn Tri-bunal Federal que, na hipótese, estendeu a Legislação-ira-híihista a um homem do campo. Esses políticos vemi daneointerpretação errônea à decisão ria, Suprema Corte liuendocrer as populações rurais que. a LcgislaçAo Trabalhista-asampara após esse julgamento. •

AgitadoO desembargador Elmano Cruz esteve agltadissimo na

tirde de ontem, servindo de contato do governador CarlosSdafno caso entre os clubes, a ADEG c as estaçõescie televisão, O govçrnaüor já às onze horas procurava,

oi- telefone, no bar' dos mr.gisü-ados;-..pelo . desembargadorElmano Cruz Seguiram-se suceslvos telefonemas, ^Myções na, maior das vezes, era feita pelo Sr. Rafael dc A1-meicla' Maiialhãcs. An que parecia-o governador cslni ianto?ls_Éo"™^fe 0 desembargador

"Oscar T-enorio- nao

S_SKÍWn&ntiãlfd_ pelo juiz Jónatas. Mühomensafastando as-TVs rio. Maracanã por 00 dias. _-.

O A Mímr\\yi PAVILHÃOPOLICIA D0ÍV1IN GU-OS COM GÁS

Os delliinttòiiioH recolhidos ;„ Pavilhão Anchloui,»,líopondêliclo (lo Serviço dt> Assistência r M[-non-«. locolwntluno liiMimio Profissional Quinze de- Novembro, om Quintino,rebelaram-se nn noite de ontem, Como alucinados- om re.

prcMilin no ospancameiUp sofrido por um riélcs. os mimo.ros atearam fogo a. um rios dormltórjos, receberam eom

pedradas os policiais que ácoircrniii ao loca) e dificulta-ram h ação rios bombeiros, no colii.balo ds ehitmnK. A re.volta só foi domlnr.da quKndci « Policia e.mnrêtf'oa bomba?dc .gás JcetlmosAnln.

Sete menores, sendo um em estado grave Veio a mover

doDoIs), e dois bombeiros feridos foi o balanço do motim. Jnr

leirndos do fnto estiveram no local o lltulnr dn Vara de Me.

nores o oficial do Gabinete do Chefe de Polldc e as autor!,

dades do 24» Distrito Policial.

InicioCerca-dss 10h B0m; oi lnter-

no Floriano Jessem da Si -va, qne reter, icmenlc assassl-mili um homem em Botafogoe fconauzlu o cadáver cm umamala para a Barra da 'lijucti,

foi .surpreendido pelos ínspe-torrs' Luiz Pádiui. '"Joel Ce-tuiiuno" e "Mni-.ucl Tatu" eomuma chave qüé, segundo acre-ditavam, pertencia an portãoprincipal do "Pavilhão Au-éhlcta", onde o rapaz, esta rc-_QlMdo com vários outros de-liuqt •> x\s considerados riealta ijcriculosldade. Apenas

por Esse motivo, Floriano loiimpledosamonte espancado pe-|0 trio de inspetores. A viole»-da gerou a revolta no espin-to dos demais internos, cmnumero dc 126, que, de Ime-riiato. iniciaram a baderna.Aquartelados no 2c pavimen-to B. os menores, usando pc-riaços de.pnu. pechas, vidros eoutros objetos, travaram vio-

FALSO ALARMAEspeculadores de cambio

e.-pallwram um boato, no diade ontem, o qual afirmava

que o presidente João Gou-lart teria sido proso. Maistarde veiu a saber-se que es-sa noticia não tinha menorfundamento e fora espalhariapelos especuladores pára con-seguirem lucros .' Imediatos eilegais. Os cxplorridores doboato afirmavam que o mo-tivo dn suposta pris„0 do sr.João Goulart fora uma tro-ca de tc-rmos ásperos entre

èle e os membros do Conse-

sclhò de Ministros, na reuniãoclc quinta-feira passada.

lente- oorpo o corpo com ossoldados da Policia Militar,des ervlço no local, ao mesmotempo que iam deprecia ndo

as dependências rio pavilhão,e ateando logo «-s camas c coi-chOes.

ResistênciaPressentindo que poderia

ocorrer uma fuga em massa,» administração do IPQN,

no ser informada do que esta-va ocorrendo, solicitou refor-co policial. Pouco depois, che-gi.vuni ao local três choquesda Policia Militar e sele via-turas da Policia dc- Vigilán-cia, Quando sc aproximavam,os policiais encontraram te-niiz resistência por parte dosrapazes. Proferindo insultos,

os mais pesados, os internosprosseguiram na algazarra, atl-rando pedras, pedaços dP pau,cacos de vidro, latões vasiosclc leite e outros objetos .sô-bre os policiais. Em vista

clkso. .o aspirante da PoliciaMilitar que atendia por Cio-rioaldo. comandante do cho-que. determinou a seus eoinandados, que fizessem uso debombas de gás lacrimogêneo,í* nssim, os menores foram

'rios a abhnclonar os lo-* nnrie «e enrjcwtr_v»jn

¦cheirados. Com os rc-\ jsos dominados, os bom-bclros de Cnmpinlio que rm-viam, também, ncorido ao lo-cal, puderam trabalhar, extin-guindo as chamas

VitimasCom os • ânimos SHRDLUCom os animas serenados,

surgiram as primeiras vitimasEram os internos Manoel Pi-nheiro Alves, José Frãnois»eo rios Santos. Geraldo Al-vos dt. Silva. João Quirino rieOliveira, Milton Pereira ciosSantos c Luiz Alberto clc Sou-

xa, oste ualctuii) misteriosam.nte. Todos apresentavamcontusões o escoriações divci-sas. Também foram encontra-tios feridos, os bombeiros nü-meros oíiõ e uno. Todos os fo-ridos, foram socorridos no lo-cai, pela equipe rie uma i in-bulancia dp Hospital CarlosChagas. Os Internos João Qm-lii-.o rino rin Oliveira 0 LuizAlberto rie Souza, que estavammais graves, loram removidospara o MCC.

ProvidênciasCientes da ocorrência, com-

pareceram ao locai, o Juiz di-Menores, .ir. Alberto Augusto,Cavalvante rir Gusmão e odelegado João Jacinto do Sil-va Júnior, cherc rio gabinetedo Chefe dc Policia. Támbómcompareceu o sr. Arnaldo líi-beiro Guimarães, diretor do"Pavilhão Anchieta" que to-moii ns providências que seraziom necessários e, por rie-terminação do ütolnr da Varacie Menores, instaurou inque-rito.

Postenonnente, entrtronao. Posteriormente entrandoem contato eom o titular daVara clc Execuções Criminais120' VO sr. João Clnudino rieOliveira c Cruz, o Jliiz de Me-nores conseguiu permissão pn-rn que 40 dos internos dc me-lhor comportamento. íôssem.removidos, ate segunda or-riem .para o Setor Agro In-riustrial. cm Bangu e as de-mais. liara a P^iltéhclária

"Professor Lemos dc Brito".Rccontogem

Quando a situação voliou.ã normalidade, foi feita a re-

Ainda exaltados, o» delinqüentes entram na fila, para a rocontaoem

contagem cios internos. Veriii-,COU-se, então, que não haviaocorrido nenhum caso de tu-ga Terminaria n recoiuagem.foi Iniciada a transferencia,para Bangú c para a Pcnlten-ciaria.

Paralelamente, um peilto.

rio Instituto rie Criminalisti-ca. auxiliado pelo comissárioCuiabano. de serviço no 24aDistrito Policial, realizou os.exames, fazendo o levanta-mento d0 local. Na ocasião.,alguns' delinqüente, que esta-vam sendo removidos, queixa-

ram-se da má alimentação queVinham recebendo. Giíüen-,ram, também, vários inspeto-res dç alunas, que não os per-mitia assistir as programas cietelevisão, agindo em contra-rio às ordens do diretor Ar-nalclo Ribeiro Guimarães.

Aba teu a Mãe Comi CerTiro ííc GaJt

tetro:Mcha: A eiúente

Mm ranaz dc 19 anos, na noite de ontem, matou ea-

suaiSiW sua própria mãe. O «^3$% ~ ^

de vila na Rua Uranos, e ¦¦to*?^$J&^™&

ri'uís To áSititelí? Snnalislica e fêz remover o corpo

para o Instituto Médico Legal.Compra de arma

Sérgio Viana i.solteiro, 19

i^^MFW& JSDEMFÍÍÈ fl Jü* PMFF

Despedido do IPASE Promoveu

Distúrbios na Sede da AutarquiaRevoltado por ter recebido o aviso prévio da reparti-

ção estadual onde trabalhava, o zelador Orlando Pereirangrediu,

'na tarde rie ontem, nn interior da Seção de Em-

préstlmòs do IPASE, os funcionários Jorge Humberto Sou-

sa Lopes e Adver Maquias Sousa, após breve discussão. O

agressor foi detido e autuado em flagrante-pelo comissário«lo li' Distrito Policial. Os funcionários agredidos foram alen-didos nn enfermaria do Instituto cie Previdência,-e Assistem,cia dos-'Servidores'rio Estado. '• 7,' .' '"

O fatoOntem, por volta dns 16 horas, o zelador do'conjunto rc-

gldeiKiàl do IPASE, Orlando Ferreira (casado, M anos, Rua

Cândido Benlcio, 3935 bloco Cl íiroeurou, na seção clc Em-

préstirrios do IPASE C2' andar) o chefe da seção, de nome

Jorge Humberto Sousa Lopes, que na ocasião estava acpm-iianhado da íuneiomVria Adyer Maquias Sousn, indagando-

qual b'mqlivodo aviso prévio quo recebera. Em resposta.

Jorge Humberto .declarou que era por vários motivos mas

oue melhores informes seriam dados pelo Diretor do Insti-

tuto, Desesperado Orlando Ferreira passou a ofendei* -Jorge

t sua -acompanhante eom palavras de baixo, calão, sendo re-

1,0 "(Ds ânimos

'exaltaram-se e Orlando mumu-sc de uma ca-

deira,.-lançando^' contra Jroge Humberto, errando, porem.

—Violenta luta corporal foi então travada entre os dois

homens. Na refrega Adyer Maquias.-¦ que acorrera em so-

corro de Jorge Humberto, recebeu violento soco na face,

Detido •'. ..Eiii socorro dos: colegas agredidos acorreram vários nm-

elónarios de outras'seções, que dominaram o agressor, so -

citada a Polieia. an local compareceu o comissário de pltn-

tftó úo 6" Distrito Policial, ,que autuou o agressor, era fia-

grarite- ¦. .,.-•¦

Medicados

«o & ".Dstrito Policial, -onde prestou esclarecimentos.

Caminhão colheu Caminhão X PosteVespa*, «carona» ,

*.Bc^c uma pessoa morta6ofreu contusões ;

Trafegando' em _ excessiva,Velocidade, na nianhà de òn-tem, pela rua Senador Ppm-peu, o caminhão de chapa3-43-49- perdeu a direção, In-dó derrubar um poste. Na,queda o poste, colheu o ope-rário Ascendin0 José da Sil-va, .(43. anos, viúvo, resirién-cia ignorada.), que morreu,quando dava entrada no Hos-.pitai Souza Aguiar. O moto-rista oausador to desastre lu-giii. O comissário rie tiiá- no10i Distrito Policial, regisüouo fato.

Um funcionário do Institu-Brasi!eir0 rio Cate, acompá-nhado de um advogado, via-jou às 23 horas rie ontem, emvôo direto, para Nova Iorque,com .a .finalidade de tomarimediatas providencias apre-endei-as 25 mil sacas de cate,embarcadas demaneira irre-guiar, pelo exportador Orlan-do de tal. cuja fraude lesaa Fazenda Nacional,em quan-tia superior a um milhão dedólares.

A viagem dos dois envia-dos do- IBC,. antecedeu a uma

: série'- de providências ho sen-lido de que seus passaportesfossem visados a tempo deembnrcarontcm. Devido aoferiado narto americano, ocônsul daquele pais no Bra-sil, ausentou-se e dirigentesdo IBC movimentaram-sc clu-raritd toda a tarde a fim delocalizá-lo e conseguir a au-torização de embarque. Odiplomata só foi encontradoao anoitecer e não teve du-vidas" em conceder o visto.

matizasse, a efetuar o paga-mento. Agora, Orlando desa-pareceu dando enorme pre-juizo.

Por outro lado, as anton-dades do IBC estão aguardan-

corveta 'Baiana", cia Flntl-lha do Amazonas, que rebocaum barco pilhado em águasdo município de Óbidos, com1.GQ0 sacaB de café. Informa-se queera de

a partida apreendidapraça de Manaus,do em Belém, achegada ria

- O go-

anos), vivia e residia eom suamão Orlandina Barbosa Via-nn 'viúva, 40 anos), e suaIrmã, dc 7 anos, Maira da Pe-nha Viana, na.i-im Uranos,557 çnsa 2. Sérgio quo hápoucos dias dera baixa rioExército, arranjou emprÈgona Companhia (.Texaco»,onde fêz amizade com umrapaz. Ontem o novo amigoprocurou-o c lho ofereceuuma garrucha, por preço ra-v-.oável. Sérgio intercssou-HO,levando para casa a arma pa-ra examinai'.

Acidente fatalAo chegar em casa, náo

encontrou D. Orlndina e simsua irmã. Com o devido eui-dado se afastou e começou aexaminar a arma. Pouco de-pois, chegou a senhora, quê

logo o advertiu sóbre o peri-go que a arma constituía.Sérgio sem maldade foi mos-irar a me que no havia peri-go, e deu com dedo no gn-lilho. Náo sabia que haviauma bala na agulha. A arma

disparou indo a bala aiin-gir D. Orlandina. na acbeça.A senhora tombou sem vida,numa poça de sangue.

Tentativa de suicídioSérgio, vendo sua mãe,

cair ao solo, desesperou-se,saiu correndo e gritando porsocorro. Os vizinhos acorre-ram ao local, sem nada po-der fazer. Outros agarraramo rapaz que, alucinado, viroua arma para si, tentando dis-pará-la, enquanto sua irmã,ficava imobilizada perdendoa voz. -.",-

Na delegacia, quando depu-nha, Sérgio, não resistiu rela-tar Q ocorrido, sendo aeome-lidq de uma sincope. Imedia-lamente, foi solicitaria umaambulância.rio Hospital Sou-sa Aguiar, ..que aplicou-lheuni sedativo.

Internado em Casade Saúde

Os parentes rio rapaz, tãologo tiveram conhecimentorio ocorrido, rumaram para adelegacia do 10' IDstrjto Poli-ciai. Pagaram a fiança e re-tiraram sugio para uma ca-sa rie saúde. O comissário deserviço no 19» Distrito Poli-ciai, solicitou a'perícia para olocalparagal.

e fêz remover o corpoo Instituto Médico Le-

MENDIGO TRUCIDAOC

SERIA EX-PRÀCINHAO mendigo que foi assassi-

nado no local denominado.: Campo ria Boiaria», terrenobaldio junto ao estádio doOlaria Atlético Clube, aindanão foi identificado, comotambém náo o foram seus ma-tadores. As autoridades do21» Distrito Policial estão fa-zenclo um levantamento jun-to aos arquivos do Minisfé-rio dá Guerra, uma vez que,num dos seus braços foi ta-Inado um emblema da ForçaExpedicionária Brasileira. 3que leva a Policia a aventar »hipótese dc que êle tcnrMsido um dos pracinhas rinFEB.

Dadas as circunstâncias mis-teriosas quo cercam o crime,as autoridades do 21» Distri-to Poliiciil solicitaram o con-rança'Pessoal. No entanto, alécurso da Delegacia de Segu-ontem, nenhuma pista foi cie-lineada, perdenrio-se os poli-ciais em hipóteses. As maisviáveis são: que o crime te-nha sido cometido por po-Rujarès, a quem a vítima to-nha revoltado com algum alaindigno, ou que tenha sidoque acorrem rie noite ao--Campo da Boiada», a fim ri»,fumarem maconha e jogar< ronda.). •

Brasília: Câmara üomeçQUa Discutir Eeíorma agrária

Exportação

A exportação verificou-sedurante a.recente greve ban-cariae ,e o exportador, não

podendo pagar a taxa cie.ex-portação" á Fazenda Nacional,compvemçu-se,- assinando umtermo de. responsabilidade,

situação se nor-

LACERDA ALMOÇOU NA POLÍCIA MILITAR -

vernador Carlos Lacerda íoi homenageado, ontem, pelaPolícia Militar com um almoço no reslauranle do ftuaitelGeneral daquela corporação. Ao ágape; estiveram i>>"e-sentes todos os oficiais comandantes dç batalhões, jo -

riaíisías e autoridades civis. O chefe do Executivo da

(iuanabara se fazia acompanhar dc seu ajudante de or,

llens o do Sr. José Artur Itios. O Sr. Carlos Lacerda aconi-

punhado dò Sr. Segadas Viana, após ser apresentado^...oficialidade, visitou as dependências do quarte . O cei.

Darci [•onl.-nele de Castro, comandante geral ela l ohcia

Militar saudou o visitante, acentuando que «a l.âi. sen-

(ia-se honrada eom a presença de seu ilustre governa-dor» O Sr. Carlos Lacerda agradeceu a -homenagem e

elogiou p brilhante trabalho da Polícia Militar. >a foto,um aspecto du visita.

¦ BRASÍLIA, 11matutina, ontem,

Em sessãoa dis-

O caminhão, chapa 7-07-94,flirigiclo por Sebastião Viccn-te dos Reis, na tarde de on-terii quando trafegava pelaavenida Presidente Vargas emír°nle á rua Santana, colheun lambreta. chapa 25-60. pi-lotada por José Davi Nunes,causando ferimentos em Vi-cente Magalhães'Vítor (sol-teiro. 16 anos, rua Dr. Arru-cia Negreiros; 32i — Coelhoda Rocha) que viajava nagarupa. A vitima, com con-túriõer e escoriações foi me-cucada no Hospital SousaAguiar oe o motorista do ca-minhão autuado oo 12* Dia-tri to Policial.

tão logo a

(Sucursal)a Câmara iniciou

eussão dó projeto que institui a ReformaAgrária e oue tem como relator o sr. José.loffily, cío PSD. O deputado Gileno diCarli indagou sóbre eomo agirá a Mesa riaCâmara com relação ao projeto que éoriundo de uma coml-fió especial, enviadode inconstitucíonalidade; O presidente daCasa, sr. Ranieri Mazili, esclareceu que aindagação constitucional é da competênciada Comissão rie Constituição e Justiça.

Salientou ainda o sr. Mazili que <:qu;ui-do se trata do plenário conhecer da riecla-ração feita pela Comissão de Constituiçãode.Hisliea quanto à inconstitueionalidarierie unir.spoiopcaão - ETAOINNUNUNUNNde uma proposição, o Regimento estabeleceum rito especial, porque fixa uma disposi-ção prévia» para esse defeito, uma vez ques-õmenle o plenário da Casa poderá dizer,à vista do parecer do órgão técnico especi-fico sóbre a inconslitueionalidade».

Comissão Especial

continuando,, afirmou

sistemática do Regimento, as comissões es-peciais n0 substituem^ nesta parte, a Co.missão de Constituição e Justiça, penna-necendo esta com a sua competência inte-gra e exclusiva para éste efeito. Se liou-ver, portanto, pedido de audiência da Co-missão de Constiluieão e Justiça ela serálevada ao plenário para este deliberar só-bre o assunto. Mas, como a matéria estáemendada c deverá ir á Comissão Espe-ciai, haverá conveniência de procéssualis-lica que será ouvida, nesta oportunidade, aComissão de Constituição e Justiça sóbre aconstitucionaliriade e no com' prejuízo dadiscussão já iniciaria- .

OradoresO primeiro orador a apreciar a matéria

fui o sr. Lustosa Sobrinho da UDN (inPiauí. Observou que o projeto cògila datribuir ao direito da propriedade sóbre aterra novo conteúdo, Acrescentou que -Da

certo tempo a esta parte levantam-se criü-cas ferrenhas contra o riireilo de próprio-clarie, com o objetivo de-atribuir-lhe a cau-sa rios grandes males que afligem o nosso

povo».rnm _H_T __T~~^ BÉ

Removido si© 11»-% fl?LiiioAipisia Agredifl«

f»W'*5f«-.-^--,-»~r«™w~,--..

FAGO NO ÔNIBUS - Na""manhã de'ont em o Ônibus da «linha 12 Estrada de Ferro

General Osório, chapa 8-20-02, dirigido por Fidelis Pereira de Lima (casado 36 anos, rua

Joannm Tc!I i ; 12^,! quando parou no ponto em frente ao MinfU-,1. da Educação, na

AvqG -ca Aranha, foi* envolvido pelas chama,. Os passageiros ficaram „m pânico. Ao lo-

caí" acorrei, uma guarnicão rios bombeiroa do Quartel Central, comandada P"l- . ' 'A

_

_S que debelou as chamas, iniciadas no motor antes que pegasse no resto do coletivo. Ocoletivo tomo se vé na foto, ficou semi-dcstruido.

Continua cm mistério aagressão sofrida pelo iinoti-pista da Imprensa NacionalOtacilio Pereira Marques, cn-contrato anteontem, no inte-rior de seu apartamento (RuaUbaldino do Amaral, 47, ap.205i, banhado em sangue,com a cabeça quase esfacela-da a pauladas. Embora asautoridades policiais do 7»Distrito estejam empenha-das no caso. Otacilia, quecontinua cm estado de cho-

que, foi transferido, na ma-nhã de ontem, do Hospital

Sousa Aguiar, onde estavainternado, para o HospitalSilvestre, na Ladeira dos Gua-rarapes, 263. Enquanto isso.o detetivo Horacio, do 7» DP,encarregado do caso, está dili-genciando a fim de localizarum homem, cuja fotografiafoi encontrada na carteira riavitima, que está sendo apon-tado como suspeito n. 1 doatentado. Sua identidade estaem sigilo a fim de que as di-ligéncias nào sejam prejudica-dás.

EsclareceraApesar dos esforços empre-

endidos para a elucidação oofato, acreditam os policiai'que somente com o restai»-letimento da vitima, será pos-sivel a prisão de seu agres-sor pois. será então, conheci-da a sua identidade. Por ou-tro lado. a Policia acredita nahipótese de um atentado SC-xual. Possivelmente hoF- °detetive Horacio devera ouviralguns vizinhos da vitima, enibusca de alguma declaraçãoque possibilite diligências po-sítivas.

A norrf - n-ri-m* fAUíNA 11

f£ LODI EM SÃO PAULO BECONHECEU TUCHAUA,WBOFEIBOS'PODERÃO ACABAR NA CADEIAàê*M

MO PAULO, io (De iiosmi enviado oipoclal) — Agindofnm 1'jtutela o bom wnio, ¦< tllretorln do ilockcv Olubo tioH.iii 1'iiuln CS tri paulatiniinipnln dOHCobrlntlo toda n trantiidrntrp de um criterioso sistema do InvestlRoçOcs, O pseudo-Barliaiitc nun í na realidade o ffnnhndor Tuohua, ficou re-lldn rm SAo Paulo na Chácara tio Jockcy Cluhc, onde estapruHn submetido n rigoroso rvnmr, afim do que fique drfl.¦jjttvamcnlc rselarecido onde Turhatia difere dc Rnrhantr.

FOI A SAO PAULO

Como * do conhecimento público, n criador dc Tuchaua4 n conhecido turíman Milton Lodi, titular do Haras Tpt-ranga, onde Tuchaua nasceu e se criou alé ingressar na.npistas. Desta arte, ninguém melhor do que o próprio cria-dor, oue conhece, e diga-se de passagem, muito bem seuspolrns, para dizer se realmente o cavalo retirado em SfioPaulo 6 verdadeiramente o deccnricnlc rie Four Hills c Cas-da.

Convidado pela diretoria da entidade bandeirante, oprestigiado turfista foi a capital bandeirante e lá, na com-panliía do sr. Tomazinho Assumpçào. identificou o cavalo co-mo sendo Tuchaua.

Falando a nossa reportagem em São Paulo, disse o ti-tular do liara e Stud Ipiranga: cÊsse é realmente o Tuchaua.Rçu nome quando nn haras, era Ferrari, mas posteriormen-U vendido, leve o nome trocado para Tuchaua. Conheço-omuito bém, pois mesmo depois dc vendido, Tuchaua ficou

nas canhelras do meu treinador, que 6 Clnudeinlro Pereirae não raro, indo ver meus cavalos, via também Tuchauaque por <r|nnl lem caraclorlstics cspeclallsslmas, Tuchnuntem os boletos algo grossos e os joelhos mal fritos. No joe-lho direito hfi um sobreosso r noi; flanco.*, especialmente nesquerdo, hii pelos brancos, oriundos dc Cássia, mie dc Tu-chatia, que os transmite a iodos n«, seus descendentes», dissen conhecido criador.

POLICIA VAI ENTRAR NO CASO

Segundo conseguimos apurar ainda em Cidade Jardim.» entidade bandeirante já cslrl em conlalo rum autoridadespoliciais para melhor clucldaçfto-do raso o lambem para que

.» poliria bandeirante depois dr dcsllndada n tramóia possa.

.tomar ns medidas cabíveis sob o nsperto criminalPelo visto, r>,tá nginrin corrotamente a diretorin dn Jo-

Ckey Club de São Paulo, que pretende de umn ver. por ló-dn* realizar um verdadeiro expurgo, para livrar o tnrf Imn-deirante dos maus profissionais. O quo se conelue em tudoIsso é que certamente alguns profissionais dr turf. possivel-mrnte. até treinador Sérgio de Freiliis que r um dos maio-res acusados no caso, vá terminar no banco dos réus c deM. paru a cadela, pois em Sfio Faulo não se abafa caso»romo na Gávea, onde todos sabem qur Dou Motralluv foi tro-rado por Luar do Sertão e nenhuma providência foi tomadapara delindar n caso.

>Sm4/S Ctiractêristlcos i 7\)CfJAUrifRtMOlNMO

Gstpíia f-InocGOL AR

XJCMOINHO HO PCSCOf,ü

/MÊ&ÈiTwMÈr^& m¦¦ mm to* %mfc sMm\ Tssssssssl ssssss» ^*™ ' -*>r.\ .'T ii"**

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WÊsWRmrWÈiWswL* - .i

¦t, SOBR€0550»JOUHO MAi

r Petos brancos Ftiro

Na ntontagem acima, vê-se claramente os pontos característicos de Tuchaua. indicados pelo seu criador. Dr. Milton Lodie que o diferenciam do gaúcho Barbante. Realmente, quem observar direito o Tuchaua, verá que seus sinais são diversosrio cavalo Barbante. Eis Tuchaua em duas fotos c que darão margem para que o leitor, veja gràficamentc os sinai»

apontados pelo criador do cavalo que correu em Cidade Jardim

Jordanito, Harmonieuse, L Vermouth e Zungaas uFrias" do vMeeting" de Amanhã na Gávea

\ oorriÜa de amanhã na Gávea, programada com oitoprnia.» r com inicio marcado para ns 14,00 horas, tem comoprincipal atrativo o Grande Prêmio «Derby Club», a provatjp distância mais alentada, do nosso turfe, a »cr disputado»o longo de. 4 mil metros.

Nesta prova, tomarão parte, apenas 4 concorrentes, JíS.que l indo, teve o seu «forfait» declarado.

A força aparente do «Derby» é, sem dúvida Lord Aer.irwiitli. o único concorrente inteiramente «são», visto queCangado, Arlechino • Afortunado, que do afortunado nadatem. são animais que sofreram manqueiras graves, duran-to sua campanha.

Nâo será de extranhar que. em distância tão grande• carregando peso elevado, alguns deles voltem a mancardefinitivamente.

(aso nada venha, a, sentir, durante o percurso, o maioradversário de Lord Vermouth será Zangado, que sr. adaptairinlhnr a cancha nêca.. Jía pista. pesada, então. Lord Ter.mmilli /• raso de. segurar, somente, para nnn cair. uma nu-téntlca barbuda.

BOAS INDICAÇÕESNa; demais provas do pro-

trama, as melhores indica-çò"s sáo: Jordanito, Harmo-nieuse e Zunga, Iodos comgrandes possibilidades de vi-teria.

JORDANITOO ex-Cesar, agora nas co-

eheiras de Yolando Penha,vem de duas excelentes atua.çCes, das quais, a última,transformou em triunfo, der-rolando, entre outros, Rapto,R. Hawaian e BIuejeans> nadistância de 1400 metros enuma pista de grama leve.

Agora, embora enfrentan-io turma um pouco mais for-te. Jordanito tem a seu fa-vor a distância, que diminuiupara 1200 metros, distânciaem que deve largar em car-reira. pni,*; sua característicaprincipal é a ligeireza.

HARMONIEUSEEguinlia valente esla filha

ir- Dernah e Crotona. Mes-inn misturada entre os ma-ehps, vem figurando com êxi-to. Agora, vnllanrio a correr•penas com representantesici sexo frágil, n pupila deWalter Aliano, que já che-

gnu a rogar pêlo com Bu-grlnha e BrigHIe. as melhorres representantes da turma,dificilmente perderá.

José Portilho, o freio quea entende perfeitamente,gostou de seu exercício e fi-cou entusiasmado com a pos-slbilidade que lhe deram depilotar a defensora do sr.Vasco Gomes Campello, h»tarde amanhã, na raia degrama leve, pista cm quesempre correu de maneira sa-tisfatória.

ZUNGAfígua corredora, é a filha

de Sayani e Fiducia_ muitobaixa de partida, razão pelaqual estará muito bem nadistância de 2000 metros, em-bora esteja misturada com osmachos, alguns dos quais, co-mo o seu companheiro rie«box», Abril, Experl. e Ale-xander, ostentam magníficaforma.

Há quem afirme, que adupla onze, rle Zunga, cujotrabalho foi dos melhores ede seus < faixa>. Abril, queanda na ponta dos cascos, éuma das maiores «frias;» dacorrida de amanhã, na Gá-vea.

Trabalhos & ApronfosForam o?, seguintes, "s trabalhos e aprontes registrados

pelos animais inscritos na, reunião de, hoje, na Gávea:

i" ".-.ho

/> r nI---Ilolldo

t '--CO ern 1M/S c. sobr.

I Mil ftiri 99" b, AÇÍQ1,500 em '??"3/S fácil

1.400 em 94"2/S fácil1.500 em VI» bem

7000 ern 45" fácil7000 em 45" tácilMM em 37" fácil

Í00 em SÍ"3/5 fácil

700 em 44"2/5 fác^!

1" PARCOI- -..-,r1-:OLenildst> Emperai0- ,

>¦ r-ÁBErTrAíf-»-i SoiiF, --,J- •--;,

I" PAREÔt*f ... iC

l.rOO em 103» fácil

1.400 em 102/5 fácil

IAM) em 107 "Z/fi fácilI M» em 107 "2/S fácil

700 em 45"700 em 44"2/í>SOO em 54"3/5ríõO em 38"A0O em 40" :ROO ern 54" 6700 em 45

fádlfácil

fáciljavaMVfffácil

I 300 em S4"3/5 c. s»b.I 300 em S5" fácil

91 "275- fácil

700 em 45"ROO ern Kl"áOO em 39"3/5fOO em 38"-00 em 3S"

fácilfácil

Mr.ilbem

I iW em M>" bem —I 000 em -éá"2/5 tádilI 000 em áá" —I 000 em AS "l/S fácil

Utl em '?"40E) cm 25"

I tt,i _ ÍM em 37" —r- _ 340 em 22'..'J/S

t PÁREO

\ '¦'y-t 1.500

emí9"3/5 (ob. ?00 em 5l"3/5 fácilt"'" I 500 rm IOô"2/5 bem — —

l" rÃRÊcT'•• Pse.rl — 700 em 4l>"2/5 fácil

£'ipeli» 1.400 em c3"l/5 fácil 400 em 40" iuaveí 3 I 003 em 67" fácil - -R:s* 1.500 em 11" c. tthtés '00 em 3?" suave

¦ Sirt» I 400 em ?4" -ácil 800 em 52" suave

>' PÁREO "

f-'"-- I 703 em S0"2/5 b. eçSoI CM em áê» bem 3*0 em23" lacil

E" '"s I 000 cm è7"3/5 bem -- —' "- — é.03 em 3S r, cpc;íd

>00 em 33"3/S fácil

rt--t-tf.A-

»«EOI 103 em 91' 3/5 íácH ~¦-1 íja em fácil

é"3 cm 3J" lõcil-'• 1400 ira 92"2/5 fácil ¦- -'

'l 400 em 9?" iecll >"3 em 37't/S -ec-.l

'.«»-..-— '03 em }.'¦ '¦;-i -. .. ;33 9T> 52"

I '5i ... 17 i/i ij,. '3/5 i>a «¦« t --o ,„ w ; =.'. ra em 4i-

ir A NOITE" INDICA(PARA AMANHA)

JORPANITO _ MEDLAR — GROGOJÔOUIET BjOY — ANABELA — ATREUKILARNEY — ARMENDA.RIZ — EXCELSIOkHARMONIEUSE — GALÁXIA — ÉRICALORD VERMOUTH — ZANGADO — ARLECHINOPITANGA — LA DOCE VITA — A.DIOLYZUNGA _ ABRIL — ALEXANDERVIETNAN — HURLINGHAM — ALIGHT

TURFE EM S. P.

Prmio Benio de Paula SousaDomingo próximo eni Cidade Jardim, será disputada, co.

mo ii melhor prova, do profrrania. o Prêmio «Bento de Pau-Ia», a ser corrido na distância de 1800 metros, com dota-ção dc CrS 200 mil.

Kis o campo da prova:1—l Ornara. V. Yaz — õ(i

2—2 iRara. V. Pinheiro V" —,',9, 3—.t Carhurc A. Tamponc

_ ã6. t—1 Edelrais. D. Oar-ela — õG. .í—5 Kcndinha, L.B. Gonçalves — 36.

IàSTROTURFEOLOGIàÍ+ ^....,. ,.. PROF. BARBA Y DOHFF í

Zangado, o grande adversário dc Lord Vermouth,«Derby Club»

Positivamente, meus ami-pos, as carareiras não estão

Quadro Informativo de A NOITE Para Amanhãíí Páreo — 1.200 m - Cr$ 120;Ò00,0a - A& 14h v Record: 70»4/5 Claustro.I —I ^ roqo io ..

2 Xexe.j ....2-3 Bar U Dj

H Jordanlro,3-5 Mediar

A 5. Ployt K—l Leonardo

8 BpIo Antônio

cx-Ciiar

f-1. Mendes .Al. Rosa ...T. Gomes ...Y. Peni-o ....W, Finclra .W. Aliano ...E. M. OliveiiR, Morgado

V cie B. Le. Due-LIttcr6" do 6, An*on'o-Melcdlo:oV> dc Licíor-Capito °7 dn Excjlsior-L, Sertão . ..Io de BétsygardeivDinar ....-1" da Mcdl-ar-Bctíygardcn ,i9 de Mediar-Bohygardcn ,i" de Melodioio-Zociro

2'-' Páreo - 1.300 m - Gr? 1-10.000.00 - Às 1 .-U0h - Record: l.i

1.200 76»l/5 AL1.200 76» IL1.200 7è»l/5 AL1.400 92n 1/5 AP1.400 90» AL1.400 i 90». AL1.400 90» AL1.200 7ò;> IL

iKayiuna

I—I Quier Bo/ ..2—2 Astoria

•* Tio Valcntim3-3Alreu

4 Bellafrix ¦1—5 An>sb?U ..,.

A Shosíy V/'nd

J, Morgado .,G. Feijó ..,,Idcm

.1, l.. Pf.dto;flP. MorgadoE, Freitas ....W. Ferreira ..

56 I9 de Pargo-Aípcs .. ..5-t 3^ de Quaníum-Alreu ,52 I? ds Atis-Urnbaré ,. ,,52 2" de Ou a n tu nv Astórla .

.50 7" do Praça Onze-Zunga50 59 ds llusIrada-F-inely .,b? U" de Quantum-AtroLi ..

1.3001.2001.2001.200I.SO01.3001.200,

77/,4/S7l»3/573Õ3/S7I»3/.S94»3/SS2»3/S7l»3/5

GLILGLNLALGL

3t Páreo - 1.500 m - Gr$ 120.000,00 - Às 151i - Record: S9»3/5 Temível.-1 Ci/rficulum 3-2 Küarney , i

• 3:3—4 Excslsiòr ...

5 Zé Catimbó^—6 ArmendarÍ7

7 Tio Godoy

Ferreira .ferreira

Ribeiro ..Carvalho .

BarbosaAraújo .,Feiió ...

51535254526Q53

3t' de Glçnmore-Palpiteirr» ,?'f de Gaíbion-Montshostil t2'-' de Kabum-Mosco .. ., ,Un de Tcilon-Kilarn*:/ .. ., ,3" de Tio Godov-Kúbum ...V-' de Tio Godoy-Hslicopter\)'> do Gicnmore-Púlpítciro ..

,. 1.600 99»4/5 AL.. 1.600 99»2/5 IL.. 1.400 86» IL,. 1.300 81» AL.. 1.603 IOlãl/5 IL., 1.600 102» II... 1,600 99»4/5 Al.

4» Páreo - 1.600 m - Cr$ 170.000,00 . Às 15,1511 - Record: í)7"3/5 Graça.|—l Harmonieusã

2 Borda ....2—3 Galáxia , ,,

Rocaille , .3—5 ürica . ,.,,

h Rosaclair ..,4-7 Gala

Hcure Grise-» PcÜte Mcur ,

Aliano .S. SilvaFreitao ...Araújo ..

ScíinciderFerreira .Cunha ...L. Fcrreíi

3'-1 de AIcííanasr.Bailarico5' da Bartok-Kllpart' de Organra-lnrrorr.etiaa6? deKilpar-Bartol:3» de Bartok-Kllpar ... ,49 de Bànra-BlãncheHe ..|« dcGuiné-Blanc.hette .. .U* do i3andaÍa-B!anchotia49 de Galaxia-Organza ,.

., 2.000 l24»2/5 GL,. 1.200 ?2a3/5 GL,, 1.300 82,! Al.,. 1.400 E4^2/'j GL.. 1.200 72»3/5 GL.. 1.500. 96»3/b AL.. 1.030 61» 1/5 IL,, 1.400 90.i3/5 AP,. 1.300 82» AL

5? Páreo — Grande Prêmio «Derby Club - 1.000 m - Cr? 100.000,00 - 120.000,0080.000,00 - Às 1(5,0511 Record: 252"-i/5 - Tiròlczá

1-1 I. VERMOUTH2—2 ZANGADO . ..7-3 ARLECHINO .4—1 AFORTUNADO

S UMDO

W. Aliano ...G. MorqadoP, Moroado ,J. Araújo ....F. Schfioider .

I» de Ba'le-3° de rVíajor's Dilemmó-Saro.nef5" de Ma|or's Dilemma-BaronétT> de E/pcrt-Gdlilcu

¦ hfl dc Gílbion-Larápio

2,4002.4002.4001.6001.600

ISI»2/5l47,>2/5l47»2/5100,1/5102»

GLGL

NLAL

6' Páreo - 1.200 ra - Cr? 120.000,00 - Às 16,35b. - Record: 70"l/ã Clastro (Bet.)I—I Granadara . ,.

> Fretada 2—2 Píiar.ga , ... ,.

3 Ko:i>:;i 3—a Changuíia . ,,.

5 Miss Gloria , .4—6 Adloly

7 La Deiieí. Vila ,* Glória Carlcca

S. Freitas ..Idem P. MorgddoF SchntldsrM. Salles ...J. Buríoni .N.-Linhares .F Lavor ....Idcm , ......

7'' de M, Pretinha-Vendange*?" da Car.oa-Vancouvcr U" de P, On:e-Canaa 9? dc Carboniísrd-Zan?, .,.,,

U" dt. Vcndange-Tropeird ,,h° de Garbòniféra-Zana .. ,6" de Pílar-Perabola3' de M, Pretínhà-Vcndànge

15^ do Pilár-Parabòla .

1.2001.3001.2001.001.1001.030I OOvTI 2031.000

72»1/582»1/576»1/5

62»2/b89,;2/S62,2/558n2/572»1/53?,-.,2/5

GLAlNL

ALALALII.GLII.

7" Páreo - 2.000 m CrS 170.00,00 - Às I7.10h — Record: 120M/5 Nando eAtramo— (Betting).

I—I Zuncia . .2 Abril . ...

2—3 Talon , .,4 Filco . ...

3-5 Padd"l . ,Expert . ..Venc;iano

4-5 Galilcu .Orton . .

10 Alexander

310

L. Ferreira ...J. L. Pedrosa .H. GilE*p. CoutinhoB. RibeiroW, Ferreira ...N. Pire;

baroosa .,Atíianeni

2» de P. Oonec-A. AugustaI" da Avalon-DudgeiI* de Finely-Zanibi 3o de Experí-Fuji-Yarna- .. .,2fl da Bâronet-Zangão .. »,I» de. F. Yama-Fiico

6? de EAperí-GalÜeu U1» da Atramo-Baro.T?t M ..I7 de Intrornctidc-Aièv f dé Baílàrlco-Harnioníause

1.500t.6001.3001.6032.0001.6001.6032.0001.3002.OCO

94»3/596-i2/b80»3/596»

121»96»103»l/SIJIÍ2/S82*2/5

I24»2/S

ALGLALGAGLGLNLGLAt.GL

8? Páreo - 1.200 ra - Cr? 120.000,00 - Às 17,-15 — Record: 70A/5 Claustro.I-I Qampeiro .

2 Víetnan .2—3 Hurlin-qnam

4 MoquôHn .3-5 Zil

6 Alighf . ...4—7 Guerrilheiro

fi Sefygardsn9 Lar.or . ....

E. FreitasA. MoralesM. Mendes"B. Ribeiro .P, MorgadoM. ío-i-a ..A. Wolíf .R. Garcia .

3" ds Fdr;*ur-Gcibos .. ..7? de Vo!pon*-Befsygard£fi ,.9? dsVolpone.Betsygarden . ,S*5 da Farseur-Gcibce3" de Volpcne-BEtsygarden ,.,

li*7 da VoSpone-Batsygaraeii .U' de Ksburn-Zolulo 2'da Volpone-Zil5' rícLuar do Sertao-FÍÍ Paí

1.000I ^M1.4001.0001.4001.4001.4031.4001.600

59»s?»S6»89.

102.»

ALALALALALALIIALAL

i++.4i.**.f*.MMM'-*-s

rle maneira a se pensar nosastros, muito menVs '"M ' "-meros favoráveis. A situaçãoessa para os que, pés e ca-beca na "t4jrra", os tiverembem plantados; nada de li-gação com almas, signos oumortos do além. Segui os"vivos" e enfronhai-vos emsuas muambas!

Face aos acontecimentosatuais não está longe a íiorade trocarrem até cavalo comégua: a reciproca á: é maisdifícil, visto ser mpis f'""ildestruir que construir. CO-CJNELLE com toda aqueia"frente" foi recusado noExército Francês, "por faltadc busto". A moçada pode

apelar para uma ligeira ope-ração na "base da navalha",e um corte é coisa de segun-dos. Até provarem que jaca-ré não é elefante, "TVANA"já se casou no Canadá!

Portanto seja você clnAQUÁRIO. TOUROS ou GE-MEOS, CAPRICÓRNIO, LI-BRA ou VIRGEM, ou dequalquer outro zodíaco, estaserá a melhor indic&ção:

— Escolhendo o "burro"de sua pre preferência, vádormir com ele nas cochei-ras: na hora da. corrida si-ga-o até a fita e, si puder,siga-o também durante o-percurso. Gfkle do jóqueique vai montá-lo, poisum "Marinho" pode por tu-do ai perder, e você o seguiu-do durante o desenrolar dacarreira. evitará trocas Iapela curva. Seria t-'-,v,imaconselhável um estimu-lante "negativo nos u...oscavalos, de molde a que seu"burro" se sentisse como umFARWELL n0 mei0 de Jim-bo, Titánicn e outras bom-bas. Desta maneira, caroamigo, e so correr para, o"gu;chet" e entrar na "er-

va". Como? Si o bicho nàoganhar'.'

Ora, meu amigo, você cer-ea os 25 bichos do afamado"jogo popular"; chega-à tar-de. dá TATU... e eu é quetenho que entrar pelo bura-co? Essa não!!!

Jóquei Clube BRASILEIROPRIMEIRO TAREO — AS 11 HORAS — 1.300 ífETROS — CH-Í 110.000,00,

AM.MAIí, B JOQtilISI

. | a». | MISSAS I.VfOKMALOt»I

1—1 BOSS, M. Sllvi2—2 RIOBALDO. A. Barroso.

3 B1RSA, J. SantOEJ—1 BURITI. A. neis

S KARACH1, n&o correrá..ANTINEA, F. IrlRoj-en..

4—S ACTIUM, D. .MorenoBEIJKX, J. Silva

» BòLIDO, A. G. Silva...

1 56 j Provável ganhador.5 56 ! CàrKlida-to £ dupla.

54 j Corre pouco. Dtflcü.¦1

5fi | Convém como azar.ti 64 j Nlo correrá..'I "i4 [ Vai figurar bem.S 5'i j Chance das maiores.

*•> . títsm «le estado. Vale.7 5fí | Possível como azar.

SEOl.NUU 1'AREO — AS 11H30M .600 METROS — CR5 140.000.00.

1t-1 BARCO, O. Machado•2 ANIL, J. Silva2—3 RUMBOSO, A. Bollno

» OUERILLA, J. TinocoJ—i CJUILT, D. Silva

> QUENILDA, A. Barrosoi—à OARK EMPEROR, A. Ricardo.

6 OTIJIA, D. P. Silva

5759575557555755

Um doe favoritos.Cfianco das maiores.Vem de boas corridas.Apenas como reforço.Melhorou algo. Azar.Somente como turpres*.Venderá caro a derrota.Serve como azar.

TERCEIRO TAREO — AS 15 HORAS — 1.100 METROS — CR? 100.000,00

1—1 INTROMETIDO, D. P. Silva..J-2 TUVUTV. 11. Silva

3 JABONINA, F. Pereira Filho.J—t BON SOIR. L. Santos

5 BICÃO. O. Machadoi—8 JAVANEZA, J. M. Santos ..

7 BLUMENAU, .T. Barros

5S605054565*

| 56

Contara com a vitória.Venderá caro a derrota.Serve como axai.Competidor certo.Muito falado. VaJ«.Só 3<s surpreender •Corre pouco. IDifieU

QUARTO PAREÔ — AS ISH35MVARIANTE

1,000 METROS CR? HO.000,00.

1—1 ELÉTRICO, A. Ricardo¦i ARGA1L, J. SilvaJ—3 ARROJADO. J. P. Silva

QUICK LOOK, O. Machado..3—5 ANGOULEME. A. Bollno....

6 MISTER LION, A. Barroso..t—7 NAMORADO, P. Lima ,.

KILD, A. Portilho9 ES NAO ES, A. O. Silva....

57 I5737 |575757575757

Provável sanhador.Bem na. turma. Olho.Pode jer o ganhador.Pode figurar bem.Bem do estado.Somente como surpres*.Vem de boa corrida.Possível como azar.Sem credenciais. DlíiclJ,

QUINTO PAREÔ AS 16H05M 1.600 METROS — CR? 140.000,00.

I—1 T1NTOFORTE, O. Machado. .2—12 LORD WHISKY, A. Ricardo.

3 READY, Mi Silva3—I LEE. D. Silva

5 UORGEL, L. Santost—8 NARDAL. D. P. Silva

7 FALAMOTA. nao correrá

57f 57

57575757

A- Òõ

Venderá caro a derrota.Muita chance. Vale.Preparado, Convém.Somente como surprcGaApenas como azar.Muito falado. Olho.Náo correrá.

SEXTO PAKEO — AS 16H3ÕMB E T T 1 N li

— 1.400 METROS — CRJ 140.000,09.

1—1 DARK PEARL. A. Ricardo..j NiUUITA, D. P. Silva

2—2 ANÁPOLIS, M. Silva1 TIKA, D. Neto

i—4 EVASION, F. IrlgoyenESTIG1A, A. RamosÜODE, A. Reis \

4—7 ALULA. A. Olivares15 NOVA SERRA, I. Oliveira...í> RUSSINHA, .1. Ramos..'

37S7

10 57

»7 |57 |¦4 57 I

57 I57 |

Está para, vencer.Bom reforço.Chance das malorei-.*'M-nns como fiurpreôiCapaz d6 correr bera.

••« CliatlLt:.Buments como azar*,Apenas para placè»Capa?, de assustar,Correi pouco. Difícil.

SEli.MI) 1'AKEO — AS 17IU0MBETTING

1.000 METROS — CR* 140.000,00.VARIANTE

1—1 DAUPH1NE. A. Olivares. .NANGATE. A. Ricardo....GOOD EYES, J. Ramos....

2—4 CLIBANDI, D. Moreno....ft BVOl.I, J. íf. Santos6 KAJUANE, nâo correrá....

S—7 FOCA, A. BolinoS ISOBEL, M, Niclevisk9 SECRET1NHA, J. Martins.

(-10 GRACIETE, O. Machado...11 FAGULHA, O. Moura12 SAGESSE, D. Neto13 SIDARTA. P. Lima

5712 5710 57

5757

. 37lt 57

5757

13 57576757

Retrospecto da provi.Apenas como surpresa.Só ce surpreender.Nào acreditamos.Apenas como' ourpréâá;Náo correrá.Grande chanca.' Vai».Pouco deve pretender.Náo acreditamos.Bom azar.Apenas como surpresa.Pouco deve pretender»Apenas como azar.

OITAVO PAREÔ — AS 170-15MBETTING

— 1.400 METROS — CRJ 140.000,09.

1—1 LARAPIO, A. Ricardo 57 Preparado para vencer.KOSMÜS. J. Silva ú7 Serve como azar,COQUEIRO, M. Niclevlõk 57 Pode assustac. Olho.

2—1 ARGUAPO, A. Barroso 37 Tinindo. Vai correr bem.5 JONFIEL, I, Sousa 57 Apenas se surpreender.h FOGUETE, B. Alves 57 Capaz de surpreender.

J—7 l.OGAN, O. Machado 10 57 Vem do boas corrida».S FOG, D. P. Silva 57 Pouco deve pretender.9 LONDRINO, D. Moreno <i 67 Sominte como azar.

(•10 KAMAKURA, P. Lima 11 57 Capaz de vencer outra.lí AMALFI, M. Silva 57 Melhorou., Multa chanc*.12 CURIOSO. L. Diaz 57 Possivel para place.

CAFÉ CRUZEIRO (ExlraGOSTOSO ATÉ SEM AÇÚCAR

trtt.iauiçío»u- «ti ANGELA MARIA * ANTÔNIO AGUILAR

•4«velo(ôo como otrtz dramática ..( o i«»tlo(io infontii CANCOíSANTÔNIO CARLOS PEREIRA SOMANCf

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fm,—-_(¦!_ _. AVfNTURA tGAKGAIHADAS

1g£?*&Ên&**^* (RUMO A BRASÍUA) |ífiBSV •• ruu>" í»STM#l»C0l0t» * MEXISCOPC iWSBíJvN\ r"* .r^-^ «-a.---••> . -.-:--. -í. viwichi et u itriiWm)k\x\mÈsJ*tmmmmmmmmmmmmsmwmwmmmmma i

HOJEBORlKiO

OPERAI.1VIO BRUNi

CENSURA LIVRE

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Puskas (Incógnita) Procurou Pele, em Santos, e Quis Levá-lo Para o Real

Justiça Afasta TVs do MaracanãPuskas, incógnito, esteve domingo e íogunda-íelra

jin clrindo do Sr.ulos o tôz umn proposta fubulosn levarPolé pura o Ucnl Madrld, logonpós terminada a Copa doMundo. A proposta foi recebida com tranqüilidade poloXarriosò jugr.-dor, nn própria casa onde reside-, mas Puskasteve seu sonho posto abaixo quando Pele 0 rnnndou con.-versar com Pope, o Gordo — seu procurador — que namosma hora afirmou n Puskas que o atual contrato doPele o impede do irmisferir.se paraclubOS estrniigoiros.

A reportagem em contato cum o jogador Pele e seuprocurador Pepo levo a confirmação do fato e os dom*lhes do como se passou oeneontioPelê.Puskas.'

Km contnto com Pepe (José Gonzalez üzores.) a re-portagem soube que Puskas chegou a São Paulo, eomjifiine Iroçado, embarcou para Sanlos e Ia hospedou-oem um hotel próximo à residência de Pele. No dia se-Kiiinle (Puskas chegou a Santos no sábado) o craque húii-garo procurou o meia. dn seleção nacional c este o roce.ben surpreso, pois i**.avn nunen encontrar Puskas, emSantos, ,. T1 ..

Após os primeiros contatos. Puskas disse a i ele omotivo que o trouxera ao Brasil: uma firma clnemàto-gráfica alemã estava fnzendo um filme da sua vida o nocontrato exigiu que éle, Puskas,. fosse filmado junto comos mais famosos jogadores do Mundo, entre eles Pel .

De imediato, Pele concordou em ser filmado ao ladodc PusÊas — o que foi feito. Então Puskas dissclhe aoutra razão da sua vinda.

Co«p«ios Pepe — eom a confirmação de Pele — torPuskas lhe afirma de que ano que vem irá parar de jo.gar futebol e donSantiago Bemabeu o presidente do RealM&drl, o contratará como técnico da famosa equipe. Mascom uma condição. Trazer para o seu lugar um jogadortão bom ou melhor que éle próprio, no enso Pele. E Pus-kas com a intençãodo filme e de conseguir a transfe.rència do famoso jogador embarcou para o Brasil. Con.seguiu- a primeira, mas Pepe pós abaixo a segunda, comtotal apoio do fabuloso jogador brasileiro.

A proposta do Real Madrid — apesar de Pepe nãoquerer fazer alarde — era por volta dos 750 mil dólarespelo passe. 20% desta- quantia em luvas para Pele. 10mil dólares de ordenados, ilais casa, comida e carro do

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Foi concedida, como Já era esperado, a liminar requeridano mandado cie segurança impetrado pela Federação Cariocaric Futebol contra a ADEG, visando impedir o tclcvisamentodos jogos no Maracanã. A liminar foi concedida pelo Juiz.Jônàtiis Milhomens, titular da 4» Vara da Fazenda Pública,pelo prazo de PO dias, ao término dos quais dará sua sen-tença final no mandado de segurança.

O despacho do magistrado foi dado oficialmente ás 13 horasde ontem, embora já estivesse pronto na quinta-feira. Neleo juiz Jònntns Milhomens ressalta que concedia a liminar cmlace da relevância do pedido e ao fato de ser inadiável oreinicio dos iogos terminais do campeonato dc 1961.

Logo após o despacho do titular da 4' Vara, o presidenteAiiiõnio do Passo foi cuniprimcntá-lo, agradecendo c* di-zendo que alguém surgiria um dia para fazer justiça

ao futebol

SSICO

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7: > ¦¦¦¦:' 'M^r>^&i^a*m^^^^*is^/ *, *,? „ „ t , v ,$$$$$.

Fliiiiiincii.se o São Cristóvão (a lota á do primeiro turno)reiniciam, hoje, ã Ijarde, o campeonato carioca, em P. de Melo

CAMPEONATO DE ATLETISMODECIDE-SE HOJE E AMANHÃ

Encenando uma série de competições que abserveram»m três semanas consecutivas, nervos, esforços integral dosclubes, dos atletas o até mesmo de um bom público, tere-mos nas tardos de hoje e amanbã, no estádio atlético «C liodc Barros», o desfecho sensacional do Campeonato Masculi.po de Atletismo do Rio de Janeiro.

As ctrcunstáncias dramátl-cas que envolveram as duasprimeiras partes disputadas,,completamente diversas nas•suas decisões técnicas, irrita-ções naturais provocadas porum incidente quase que idé-dit0 na história do atlelis.rio Iocr.l (a transferência«esquisita» de Arlindo Silvate Silvci-io Catureba, do Fia-ptengo para o Vasco) lega.yàm para hoje e amanhã um«the and» mais enervEvnte ddqúe nunca.

Nem mesmo a vantagem<3c l'i pontos que o Flamen-go leva sobre o Vasco, ne.cessitando apenas que JoséTeles da Conceição (aindaUi-;t véz absoluto no cam-jseohàtò) consiga êxito sufi-ci-nto nn decãtlo e aindaajudado por Joel Costa, di.jv.ínui o siispon.se. o nervo-fiçnio de rubronegros e vás.cainos, de lõda a familia«tlética carioca.

Moral

O Flamengo quer vencerpv-r dois motivos: a manu-

tençãò do titulo conseguidoem 1960 e o testemunho dasua capacidade t é c n i.c.amaior, comprometida lão sè-riamente na véspera do iní-cio do campeonato, com ogesto lamentável dp dois dosseus pontos-chave de muitasprovas. Êsse, talve, o mr.iorempenho do Flamengo, feri-do e raivoso com o aconte.cido, fortalecido c envaide-cido com o esforço sobrena-túrál de alguns dos seus«ases» que ficaram com odever normal de garantir otitulo e que, surpreendente-mente pera muitos, puderamrepor quase que completa,mente, com pontos preciososque poderiam ser irrecüperá-veis diante da saída de Ar.lindo e Catureba.

Eis o cenário principal dastardes de hoje e amanhã, noMaracr.nã. e a certeza de umcombate sem tréguas eritréo extraordinário Teles daConceição e o não menosgrande campeão. Barnabéde Sousa, dono dos títulossulamericanos e mundial, dopentatlo militar.

ANGUAMANH MX

O Campeonato carioca,graças a unia liminar conce-dida pelo juiz titular da 4a.Vara da Fazenda Pública,reiniciar-se-á lia tarde dehoje, com o jôg0 em Figueirade Melo. entre São Cristo-vão e Fluminense e sc pro-longnrá pela tarde amanhã,em dois locais, destacando-sea partida do Maracanã, entreFlamengo e Bangu.

O outro jogo de amanhãrefere-se ao que Vasco e Ola-ria promoverão no estadinhoda ru,-! Bariri e o clássico en-tre Botafogo e América fi-cou mesmo para a noite deterça-feira, no Maracanã,con for emA NOITE divulgouhá mais de unia semana.

Em F. de MeloA partilha desta tarde que,

reinicia propriamente o cam-peonato carioca, eslá progra-mada para Figueira de Me-lo e tem como participantesas equipes do São Cristóvão edo Fluminense.

No priemiro turno (o eli-minal.ório), os alvos levaramJanuário e hoje tentarão re.a melhor, por Ia 0, em S.petir o feito, muito emboraos tricolores se encontremcompenetrados da missão eidspostos a manter a segun-da posição, ao lado do Fia-méhgo o do América.

Dirigirá êste jogo o sr. Jo-sé Gomes Sobrinho e as par-tidas entre aspirantes e pro-fissionals, têm seus horáriosprevistos para às 14 c 16 ho-ras, respectivamente.

No MaracanãJá para a tarde de amanhã,

o torcedor carioca voltará aencontrar-se com um odsmuitos clássicos do campeo-nato, reunindo os times doFlamengo e do Bangu.

Os rubro-negros deverãoapresentar-se com sua me-lhor formação, enquanto queos banguenses farão retornará equipe o zagueiro central,Claudionor. no lugar de Má-rio iTto. que se encontra ma-chucado.

Como o Jogo de hoje r-iriFigueira de Melo, o clássicorio Maracanã tem seu hora-rio .previsto para às 16 horase a arbitragem estará en-tregne ao sr. Eunapio deQucroz.

Em Bariri

Finalmente, o Vasco riaGama, terá que se locomovergo em que chegou a ser ten-até ao <'alçapão>-- da rua Ba--of umn 'tiuBio op ojpnnb 013rii-i, a fim de dar combatedia 15, num jogo em que osvascalnos receiam perder eque a derrota poderá acar-retar a derrota ria chapa daTradição (com os mesmos ho-mens da situação), em pleilomarcado para o próximo dia14, no Cineac.

Enquanto os comandadosde Paulo Amaral apresentar-se-ão com Viladoniea no co-mando, como solução tidacomo de salvação para o qua-dro, os olarienses contarãocom Rodarte, chamado o ho-

Dirigirá esta partida o sr.oJsé Monteiro e os horários,para a preliminar e para aprincipal são os mesmos dosdemais jogos à tarde.

Fã dc futebol

Grande número tle jornnlls-tas, fotógrafos c rádio-repór-teres, dirigentes clc clubes ecuriosos esteve' no gabinete domagistrado que, com boa vou-tade. respondia a todas asperguntas formuladas. Apesardc achar que o leigo c a maio-ria da população considerauma "consa de mau gosto'', omagistrado dissc á reporta-geni qiiç é fã dc futebol c quetorce há oito anos pelo Fia-mengo. Afirmou que gosta tlcir ao Maracanã, embora "asvezes prefira assistir ao jòcopela televisão, que e maiscômodo".

Para o Julz Jônatas Milho-mens Gerson idoPlamcngoi.Garrincha e esse espetáculoque e Pclé". são os melhoresJogadores da atualidade. En-tretanto, disse que dos trêsprefere Gerson, por ser um'•jogador novo e muito pre-ciso, pois é frio e calouKs-ta". Profetizou que o cam-peão êste ano será o Bota-fogo e que domingo vai tor-cer para o Flamengo vencero Bangu.

Despacho

O despacho do Juiz JônatasMilhomens que afasta a te-levisão do Maracanã até otérmino do atual campeona-to é o seguinte:

"Solicit,em-se lníormaçôes.Atendendo á relevância úopedido c ao fato dc ser lná-diável o reinicio dos Jogosterminais do campeonato 61,suspendo, liminarmente, oato Impugnado, para asscgti-rar a impetrante, pplo prazode 60 dias, a realização daspartidas sem obrigação dc te-levisamento. Oficié-sc".

Na mesma hora o magistra-

do determinou que fosse envia,rio oficio á ADEG, dando co-nncclinenlo do mandado tm-petrado. da liminar concedidae ainda solicitando as infor-maçOcs ae praxe, que aevemser apresentadas no prafco accinco dias.

ADEG Movimento-se

Na mesma taroe, por voltarins 17 lioras, compareceu aoTribunal dc Justiça o advo-gado da ADEG, sr. ReincidoCosta, com uma pctiç.S.0 nodesembargador Oscai Tcno-r.o pedindo a cassação a-.iliminar concedida. Apósumapalestra de vintc minutas como desembargador Oscar Tcno-rio. presidente do Tribunal, ondvogado retirou-se sem aarentrada na petiçáo rcquercii-do a cassação da liminar.

Procurado pela reportagemdisse o sr. FernndoSHRDLUatssc o sr. Reinaldo Costa queJá na segundaíelra prestaráinformações ao Juizo da VVara da Fazenda Pública,quando dará entraria com opedido de cassaç&o da liminar.Negou entretanto que ali cs-

. tivesse para pedir naqucle mo»mento a cassação. Podemos,entretanto, afirmar, com se-gurança, que o sr. RemalúoCosta procurou o desembargn.-dor Oscar Ttnório para aarentrada em seu requerimento.O que o levou a desistir, issonão sabemos.

Em seu requerimento o aa-vogado pede a cassaça0 aamedida liminar fundamentan-do-o. entre outras alegações,que o contrato existente nüopodia ser firmado entre oaClubes e a ADEG samenti,pois a lei 902 determina queo contrato seja firmado entrea ADEG, os clubes e as te-levlsõcs.

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O juiz Jônatas Milhoniens disse a A NOITE que concedeu aliminar cm face da relevância do pedido e acabou confes-sando ser rubro-negro o que amanhã eslará no Maracanã

torcendo por uma vitória

ANO L N. 15.881

ESPORTIVA

RIO, SÁBADO, 1-.. 11-1961

rica e sanjeAno ITE PELA TAÇA

Américro e Santos jogam esta noite, em São Januário, aprimeira partida de uma série dc duas 'poderá haver a ter-ceira) pela disputa ria III Taça Brasil, em jogo que tem seuinicio previsto para ás 2lhl5m e que será dirigido pelopculista, Oltcn Aires de Abreu.

Enquanto os rubros vêmde uma série de jogos parachegarem até b compromis-so de logo mais, os santis-tas estréiam na Taça. comoesperanças totais de SãoPaulo na conquista destetroféu, já que o Palmeiras,há dias. íoi desclassificadopelos campeões cariocas, de-pois de duas partidas rias

mais movimentadas.Os comandados tle Eouri-

rival T.orenzi encontram-seconcentrados desde às 21 ho-ras de ontem, na rua Gon-çalves Crespo e a única no-vidade é a inclusão de Leô-nidas. no lugar de Tvan.com Wilson Santos caindopara a posição deste e Ecô-nidas. para a dc Wilson,

Os americanos estão con-fiantea numa bonita exibi-ção e acreditam mesmo navitória, apesar do cartaz daequipe santista tanto noBrasil como no exterior.

Duas DúvidasPor sua vez, Lula. tem

duas dúvidas para a forma-ção do seu quadro não sa-bondo se contará eom Dé-cio ou Figueiró, na lateraldireita e Coutinho ou Pa-gão. no comando do ataque.

Os santistas- encontram-sehospedados no Hotel NovoMundo, na Praia do Flamen-

go, e de lá só sairão para oestádio de São Januário, mo-mentos antes da partida.

EquipesEstas, ns mais prováveis

equipes para a partida d»hoje:

AMÉRICA — Pompéia;Jorge, Djalma Wilson San-tos; Amaro e Leônidás;Fontoura. Antoninho Qua-renfinha, João Carlos e Nrilo;

SANTOS — Laéreio: Déc-m(Figueira), Mauro e DalmojZito e Calvet; Dorval. Men*gálvio. Coutinho (Pagão),Pclé e Pepe

PELÉCíMtivMÍWSÍSSÍÍSfíííiS-íiS*:; 77: ÃJ

1 — Pele levou mais de uma hora para con-corriar em gravar uma mensagem ao povo bra-sileiro contra as explosões atômicas. Só o fêzquando Pepe, seu procurador, disse sim.

'1 — O adido da embaixada da Tcheco-Eslo-váquia ficou emocionadíssimo ao conhecer Pelee quase obrigou ao craque a assinar um au-lógráfo para enviar no seu filho, ainda 1111-quele pais. Pele assinou e o adido suspiroualiviado.

— Luís Murgel, da CBD, entrou no ho-lei e saiu à procura dc Pele. Andou muito epassou várias cezes pelo craque sem o ver.Quando o viu, abraçou-o e disse: — «-até queenfim te encontrei... E conversaram em se-grêdo.

— Zíigue. cx-corinliano, foi vendido peloSantos ao futebol mexicano. A transação tevecomo local o hall do hotel e o representantemexicano é o próprio presidente da FederaçãoMexicana de -Futebol, sr. Caiiedo Lopez.

— Lula disse que o campeonato paulistaé de matar qualquer um. iVagens, contusões,todas as dificuldades posíveis. E completou:—- me tiniram do time o Getulio, mais um.E não vai ficar nesse só não, me prometerammais.

0 — Nota ao pé do ouvido. Quando o San-to;-, cofrou Zague, já o tinha vendido ao Mexi-co antes. Só ontem foi confirmada a venda.Lucro: CrÇ 2 milhões.

7 — Todos os jogadores rio Santos pérgun-taram urna só coisa: o campo do Vasco estámuito duro. Se estiver vai ser o fim. Em SãoPaulo Iodos os campos eslão assim. Haja pé.

S — Figu.-ivó, nue (leve logar hoje contra oAmérica, é irbâo de Mengálvio. Ao pergunta-rem a Menguivio se t-igueiró jogava tão bemquanto éle próprio, respondeu: — no Santossó joga craque.

— Toda a vez que pergunta pelo Pepe,uma resposta é inevitável: o magro ou o gor-do. Para evitar isso o «gordo» quer ser cha-mado Pepito.

10 — Laéreio passou suas horas contando

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— Santos não é nenhum bicho de outro mundo pEianos meter medo. Vamos enfrentá.lo de igual para iguale ninguém no América vai ler tremedeira — afirmou aA NOITE o quarto-zagueiro Wilson Santos, capitão da equi.pe íiubra» e que hoje jogará como lateráLèsquèrdo, subs-tRuindo a Ivan. Wilson Santos foi o primeiro a chegar naconcentração da Rua Gonçalves Crespo e enquanto agur.t-dava a chegada dos seus companheiros jogava sozinho«varetas», quundo disse: —.«assim é melhor, não perco».

Seguindo em suas declara-ções o «caíitãò» disse maisque «eu considero o Santosuma grande equipe, mas elanão chega a tirar sono deninguém. Ainda mais demim, pois veja: venci umano Rio, por 4 a 2, empateioutra em São Paulo dè 3 a 3r> perdi a última em VilaBelmiro por 4 a 3»r. Sendoassim estamos quites — ntlti-ziu.

Dorval é PiorContinuando falou Wilson

.Santos: «— nã0 tenho medode Pclé. pois já o marqueivárias vezes e sempre sai-

me bem. Para mim Dorvalé pior Já que sai do seu lu-gar e anda o campo lodLoe a gente tem que ir atrásPele, ao contrário, sai mui-to da área ¦ mas sempre vempelo meio dela. E eu nãotenho que correr tanto».Não quero com isso anteci-par desculpas por um Ira-casso mas para mim o mauperigoso da linha d0 Santoié o Dorval — completou.

Lula afirmou a A NOITE que o futebolpauiista c de matar qualquer uni; já li-quidarani com Gctúlio e o negócio vai

alem

casos. Coutinho ficou preso ho seu u.-aso« du-rante uma hora, mas foi Lula que criou o maior:não deixou nem um nem outro sair. Causa, osdois pra cama.

NOTÍCIAS

DO TURFE

NA PAG. 11

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Wilson Sanlos não esconde sua apreensão com relaçãojogo dc logo mais. mas, também, diz que o Santos nao

bicho do outro mundo

mikão e Velha Guarda Fizeram Convenções Finais: agoraml

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