ATENTADO AO PRESIDENTE DO URUGUAI

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PRESIDENTE ~"

NIOMAR MON1Z SODRÉ BITTENCOURT

DIRETORM. PAULO FILHO

Correio da ManhãEDMUNDO BITTENCOURT — PAULO BITTENCOURT

SUPERINTENDBWSIOSVALDO PERALVA

GERENTEHÉLIO CAMILLO DE ALMEIDA

Avenida Gomes Freire, 471 BIO DE JANEIRO, SÁBADO. 12 DE SETEMBRO DE 1964 N» 21.915 — ANO LXIV

ATENTADO AO PRESIDENTE DO URUGUAIMontevidéu e Havana (AP-FP-

UPI-CM) — Um grupo nã0 identifi-cado de terroristas atirou, na madru-gada de ontem, "coquetéis Molotov"íios jardins das residências do presi-dente do Conselho de Governo do Uru-guai, Luiz Giannatasio, e de 3 outrosConselheiros que votaram pelo rompi-mento de relações com Cuba, provo-cando danos materiais.

As autoridades policiais, de aler-ia ante a intensificação dos atentadoscom explosivos, também contra pro-priedades norte-americanas, preparam-se para enfrentar uma nova onda deagitação hoje, quando o pessoal daEmbaixada de Cuba deverá deixar opaís.

As explosões, iniciadas pela ma-drugada visam, agora, principalmente,à destruição de automóveis dos funcio-nários da Embaixada dos Estados Uni-dos, sendo também registrado intensomovimento de policiais nas portas defirmas norte-americanas, ¦ jornais, rá-dios e estações de televisão.

Na manhã de ontem, chegou-sev aum acordo para a desocupação da Uni-versidade por estudantes fidelistas quefizeram barricadas em seu interior,sendo assim eliminado um. dos mais

graves focos de tensão entre os regis-trados desde que o governo decidiu orompimento de relações

'diplomáticas

com o governo de Fidel Castro.

As bombas lançadas con-Ira a residência do presiden-te uruguaio partiram de umautomóvel em alta velocida-de e caíram no jardim, ten-do um policial de guardaanotado a placa do veículo.Posteriormente, com brevesintervalos, outros petardosexplodiram nas residênciasdos conselheiros general re-íormado, Oscar Gestido, doPartido Colorado (oposição),Puig Spangenberg e Wash-'ngton Beltran, do Partido3ranco (majoritário).

O primeiro-ministro FidelCastro apontou, ontem, emdiscurso no Palácio dosTrabalhadores, em Havana,"uma campanha de mentira

çi, terror" como responsável

j;ela derrota do candidatoLOcialistá Salvador Allende

BombasAs autoridades policiais,

prevendo novos atentados,redobraram o patrulhamentodas empresas comerciaisnorte-americanas de Monte-vidéu, e também os jornais^e emissoras de rádio que de-fenderam o rompimento comCuba.

Os estudantes abandona-ram a Universidade Central,depois de insistentes gestõesdos professores, mas exigi-ram que a Polícia retirassepreviamente o cordão de iso-lamento em torno do edifí-cio escolar. Os jovens me-

Fidel vê derrotanas eleições chilenas, e con-citou os democratas cris-tãos a fazerem as reformasque prometeram, afirmando:"Vamos Ver se a estruturaoligárquica de um país podeser modificada com bonsmodos. Vamos ver o queacontecerá quando forem le-sados alguns interesses." ,

nores de idade puderam sairsem ser identificados, masos maiores foram revistadospor policiais, enquanto osdirigentes universitários seapresentavam à Secretariade Segurança como únicosresponsáveis pelos, inciden-tes. Segundo fontes oficiais,apenas dois estudantes so-freram as conseqüências doisolamento'total da Univer-sidade, onde, durante 48 ho-ras, cerca de 500 pessoasse alimentaram de apenas10 kg de queixo e um poucode farinha.

Fidel disse que os esquer-distas obtiveram nas elei-ções do último dia 4, "trêsvezes mais do que a vota-ção dada a Allende no piei-to anterior", acrescentandoque "a luta no Chile não foientre revolucionários e con-servadores, mas entre revo-lucionários/e reformistas",.

ITAMARATI TENTOUCOWENCER ZORRILLA

; Em seu segundo dia de estada noBrasil, o chanceler Zorrilla de SanMartin participou, ontem, de duas reu-

niões de trabalho com o ministro, das,,'Relações Exteriores do Brasil, ao fimdas quais não foi assinada DeclaraçãoConjunta, conforme previsto no pro-"grama organizado pelo Cerimonial doItamarati. Círculos diplomáticos co-mentaram que o Itamarati não atin-giu nenhum dos objetivos que teve emmira ao convidar o' chanceler uruguaio,

isso porque não conseguiu "explicar-

lhe.\a revolução",é nem tampouco con-vencê-lo a limitar, policialmente,.'áação dos asilados brasileiros em Mon-tevidéu, Ao fim dos encontros deontem, o próprio embaixador brasilsi-ro èm Montevidéu, sr. Pio Corrêa, nãosabia mais quando assumirá o posto,segundo declarou à imprensa.- Hoje, ochanceler uruguaio almoçará, .em Bra-sília, com o presidente Castelo Branco,seguindo, logo após, às 15h, para oseu país.

COMUNICADO. Acredita-se, em setores

bem informados, que s De-çlaração Conjunta Brasil-Uruguai — cuja assinaturaestava prevista para as 17hde ontem — não será maisfirmada, pois "não há mui-tas vontades comuns a seremexpressas pelos dois países".Segundo esses setores, taisvontades chegam a ser, emalguns casos,, até bem opôs-tas, como nos problemas daconcessão de salvo-condutoao .almirante Aragão e dosasilados brasileiros cm Mon-tevidéu. O Uruguai acha queestá cumprindo a legislaçãodo Direito Internacional queregula o direito de asilo, nãopermitindo que os 200 exi-lados brasileiros cm seu ter-ritório se articulem contra oatual Governo brasileiro epermanecendo vigilante, tam-

bem, para que não soframtentativa de seqüestro emoperações tipo "comando",como se chegou a temer, re-çentemente.

VEEMÊNCIA

Ouvidos a respeito do te-mor existente entre as auto-ridades brasileiras no queconcerne às atividades do sr.João Goulart no Uruguai,jornalistas que integram acomitiva. visitante repeliram,com veemência, a hipótesedc que o sr. Zorrilla de SanMaríin venha a aceitar qual-quer proposta brasileira queimplique um convite paraque o sr. João Goulart dei-xe o Uruguai. Acrescentaramque "a opinião pública doUruguai respeita Goulartcomo brasileiro; rio-granden-se e presidente constitucio-nal do Brasil".

Em declarações prestadas.às 23h, de ontem, com ex-clusividade, ao CORREIODA MANHA, o chancelerAlejandro Zorrilla de SanMartin disse que "o Uruguaiconsidera não ser '

possíveladiar por mais tempo a rea-lização de uma ConferênciaInteramericana da OEA".Esclareceu que essa Confe-rência não se realiza, há 10anos, quando, segundo aCarta de Bogotá, deve serlevada a efeito de cinco emcinco anos. Frisou que aAmérica tem problemas mui-to importantes e que um dosmotivos que traz o presiden-te De Gaulle a êste conti-nente é a possível vincula-ção do Mercado Comum Eu-ropeu com a Associação La-tino-Americana de Livre Co-mércio. O chanceler uru-guaio ressaltou a importân-cia de ser concedida, urgen-temente, força política ,àALALC, o que — a seu ver•—podia ser conseguido porintermédio de uma Confe-rência Interamericana de ní-vel ministerial.

RUMORES DE NOVOGOLPE NO VIETNAM

Saigon, Washington e Londres (AP-FP-CM) — Rumores de um novo gol-pe, provavelmente' para amanhã, cir-culavam ontem em Saigon, enquantonas ruas se observava um número inu-

sitado de carros blindados e tropas,admitindo-se que o movimento sejaprovocado por católicos, em reação àsconcessões feitas aos budistas pelopremier Nguyen Khan.

Altos funcionários norte*rmericanos afirmam ser pos-sivel negociar o íim da guerrano Vietnam do Sul, "mas issosó se dará depois que a ChinaComunista e o Vietnam doNorte se convençam de queestão apoiando uma agressãofracassada", O embaixadorT.íaxwell Taylor, quando inter-rogado a êsse respeito em Was*hington, declarou que "o mo-mento atual não é para nego-ciações",

HOMEM PORTETaylor, segundo suas decla-

ações em Washington, oónsi-i.cra o premier Nguyen Khann único homem capaz de exer-

jr o poder no Vietnam do.!'ul, em virtude de suas rela-:3es com os principais repre*'¦ mtantes de correntes no pais./'ara Taylor, Khan é um ho-: •'im quase ^indispensável no: "mento.

"m dtclarações anterlormen*

te secretas, mas divulgadas on-tem, o embateador norte-ame-rícano em Saigon afirmou pa*ra o Congresso que se os Esta-dos Unidos saíssem do Viet-nam do Sul "seria um grandedesastre pois o país cairia nasmãos do comunismo e demons-traria que Ho Chi Minh, dirl-gente comunista do Vietnam doNorte, e o premier Nikita Kru-chev tinham razão ao pensarque haviam desenvolvido umanova tática — a guerra de li-bertação — que não pôde sersuperada pela naçfio mais po-derosa do mundo". Tayloracrescentou que depois dotriunfo comunista no Vietnamdo Sul, o resto do sudeste asiá*tico seria rapidamente neutra-lista, e depois, provavelmente,comunista. A Birmânia tam-bem seria atingida, tal comoa índia. A Indonésia, segundoTaylor, ficaria logo ao lado doscomunistas.

Ação e defesa' V * ¦ .' - * '

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m^wOs policiais mobiliza-

dos para conter o ânimodos estudantes esquer-

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distas de Montevidéu ti-veram que usar de todosos recursos, j*o contro-

lar as agitações e defen-der-se das pedras joga-das do telhado da Uni-

versidade, onde os jovensse entrincheiraram de-pois de ocupá-la. (AP)

ÜDN poderáadmitir

as reformasAdmitindo que as circuns-

tâncias políticas atuais sãobem diversas daquelas quoinspiraram a UDN,,em Curl»tiba, a, se opÔr a.'qualqueridéia de reforma constitucio-nal parti, se chegar à refor-ma sgrária, o presidente daUDN, deputado Bilac Pinto,Informou contudo que na sutrecente conversa com o ma-'rechal Castelo Branco nãcfchegou a discutir o proble-ma da emenda constitucio-rual, fixando-se apenas noEstatuto da Terra.

Consignando que, da suaconvtrsa com o presidentenão se poderia inferir are-messa, nas próximas horas,da mensagem presidencial arespeito, pois que o presi-dente tem ainda outras quês-toes a considerar, o presi-dente da ÜDN repeliu a idéiae\. supressão dos registros-das agremiações partidárias,sob o argumento de que atese só teria cabimento den-tro de um plano geral' dereforma profunda. da. estru-tura política. Antes de seconhecer os superíoris inte-rêsses que ditariam uma pro-vidência dessa, ordem, a UDNdiscordará. ("Mundo Politi-co", página" 9). .

EUA OTIMISTAS COMA AMÉRICA LATINA

Washington (UPI-AP-FP-CM) — "Há grande otimis-mo em todo ô Hemisfério" — declarou o presidente LyndonJohnson ao receber na Casa Branca 30 diplomatas latino-americanos para uma conversa franca sobre a situação noContinente, acrescentando que "êste íoi um bom ano para aAliança Para o Progresso, pois nos primeiros seis mesesos empréstimos aprovados somaram mais do que todos osempréstimos do ano passado, chegando a 870 milhões dedólares1', >,"

Johnson conversou duran-te 45 minutos com os chefesdas missões diplomáticas la-tinó-americanas cm' Wash-ington e na OEA, ouvindo,também, uma rápida expo-sição do presidente do Co-mitê Interamericano da Ali-anca para o Progresso, Car-los Sanz de Santamaria, quedisse estar a América Lati-na tão preocupada com seucomércio como com a assis-tência financeira, citando osproblemas do café, açúcar ecarne.

Após o encontro, o presi-dente Johnson, que teve de

viajar para • o sul, ã';íhn;deinspecionar cs ' danos causa-¦dos pelo furacão "Dora?',oíereceu um, almoço às dele-gações, sendo, representadopelo secretário de Estado,Dean Rusk, e pelo subse-cretário Thomas C. Mann.

Antes da reunião com osdiplomatas, o cheíe do go-vêrno norte-americano rece-beu o financista David Ro-ckeíeller, presidente do Co-mitê de Empresários para aAmérica Latina, com quemdebateu a cooperação entreo setor privado e os órgãosoficiais no programa de aju-da ao Continente.

VARIASBRINQUEDOS — As autori-

dades norte-americanas noVietnam do Sul íoram adver-tidas sobre o perigo que po-dem representar armas debrinquedo, pois os guerrilhei-ros comunistas estão fabrican-do armas aparentemente ino-íensivas.

PACIFICAÇÃO - Os repre-sentantes do budismo unifica*do, do catolicismo, do caodaís-mo o da seita budista "HcaDao" decidirem fundar um co-mitê em Saigon para criaruma "atmosfera de concórdia ede compreensão entre todas asreligiões",

AJUDA AO LAOS — A Ingla-terra confirmou ontem seuapoio moral e político ao go-vêrno do Laos e decidiu reno-var sua contribuição ao Fun-do de Estabilização de Câm-bios laosense.

.•

HojeJoel Silveira encerra as reportagens sóbreSeixas Dória transmitindo apelos de suafamília para que possam avistá-lo depois deseis meses de separação. (Página 5).O sociólogo Florestan Fernandes íoi presoem São Paulo porque protestou contra o cer-ceamento da liberíade do pensamento, (úl-. tima página).Favelados de Eraz de Pina não querem irpara Bangu e o padre local defende suacausa como digna da pessoa humana. (Pág.8).Deputado Evaldo Pinto denunciou na Câ-mara o clima de constrangimento contra osintelectuais depois do movimento militar,(última página).Nelson Wcrneck Sodré acusou a Policia degerar o pânico quando promove inquéritoscontra os cientistas em todo o País. (Pá-gina 9).Governador Carlos Lacerda falta com a pa-lavra: adutora do Guandu não ficará prontaem março de 65, mas somente em outubro.(Pág. 8).Comandante da Polícia Militar em Minasameaçou a Assembléia dizendo que a revo-lução ainda não parou e por isso é contraintrigas. (Pág. 3).Informa a TV-Tupi que as televisões ganha-ram liminar na 5.ft Vara da Fazenda e tal-vez transmitam Fluminense x Vasco. (Pá-gina deEsportes).Continuam acusações em São Paulo, e pri-sões de escritores, jornalistas, bancários, ad-vogados e comerciantes em Belo Horizontepor ordem do Exército e da Polícia. (Pág. 2).

1.° CADERNO2.a pág.

— Congresso Nacional

4.a pág.Internacionais

6a pág.Editoriais eniões

7.a Pág.Coluna dos Sindi-catosNotas de S. PauloCorreio dos Estados

10.», ll.a pág.Economia St Finan-ças

e opi* Ült. Pág.Noticiário Geral

2.° CADERNOHistorietas

Correio FemininoRonda dos Clubes7.» pág.Guerra

Marinha8.a pág.Aviação

Ensino9.a pág.TurfeÜlt. pág.

Esportes

IA 2,a e 3.a págsLiterária4.° CadernoTeatro

MúsicaCinemaEscritores e LivrosBom dia, Rio

5.a nág.Itinerário das Ar-

tes Plásticas,6.a pág.Horóscopo

CrS 80,00 no Rio, S. Pauloc Niterói

CrS 100,00 no interior

PSD DENUNCIA LACERDAEM ATO PÚBLICO NA GB

O deputado Gonzaga da.Gama aodiscursar, ontem, no ato público pro-movido pelo PSD, para protestar', con--tra a aplicação automática í;*!do-. -Atò",

Institucional, na Guanabara; disSa-q'uè''.o sr, Carlqs.Lacírda ao promulgar,

"ár-"'

,bitréria .e ilegalmente, leis que nãoforámTi-vòtãdás pela Assembléia"Legis-lativa,. o , que procura .,é criar um im-

passe entro o' Executivo e o. Legisla-'tivo, capaz de gerar uma crisa politi-co-militar que, no seu desfecho, pro-

ípicie. 'a, revolução' déVseus • sophos,

"aquela-qüè o transforme' em) ditadorè acaba dé '.vez 'cóm.;^. possibilidade' do ¦¦

:?ppvo de;.-particiiia.fidjfts,..ideci^ões^e, P1"í ér ê sse '• do: • Pais*',-;-'"'^. t^-?»'-' í-ütòátVV rtâAssembléia, e referindo-se áo relato-rio da Junta de Controle .da SUKSAN",p.sr.. Gonzaga da Gama'disse que osr. Carlos Lacerda, "burlando a' lei, ;desviou cerca de 7 bilhões de cru-zeiros daquela autarquia para paga-mento de pessoal".

AT'0

No ato público, realizadona sede do PSD, o líder pes-sedista afirmou que, en-quanto as íôrças políticasque fazem oposição ao go-vêrno federal, buscam resta-belecer as liberdades públicasé franquias democráticas, osr. Carlos Lacerda o com-bate, "para terminar a pou-ca liberdade qUe ainda exis-te, pois é antiga a sua fobiapelo regime das livres ma-infestações,' do debate e dodiálogo franco é aberto. Pa-ra êle — acrescentou — sóé legítima a democracia, esó é válido o debate que sir-va aos seus interesses poli-ticos e eleitoreiros".

DENÚNCIADenunciou, a seguir, co-

mo lesivo aos interesses doPaís, o empréstimo contra-tado pelo Estado com o BID,no valor de USç 35 milhões,dizendo que pela "cláusulaouro", constante do acordo,o^ financiamento recebido aocâmbio de 350 cruzeiros pordólar, terá de ser pago nacotação do dia, isto é, muitasvezes mais do que o totaldo empréstimo. Quanto àrenúncia, qualificou-a demanobra éleitoreirã, pois,sendo forçado a deixar o go-vêrno, por não se conformarcom uma decisão da Justiça,contrária às suas ambições,o sr. Carlos Lacerda sairápelo País a fora a dizer-sevítima da oposição, que lhe

Tropas daChina ameaçam

MongóliaMoscou, Tóquio e Feqnim

(AP-UPI-FP-CM) — Uma for-te concentração de tropas chi-nesas na fronteira com a Mon-gólia Exterior, ao sul da UniãoSoviética, foi noticiada ontempela agência iugoslava "Tan-

j-ug", vinte e quatro horasapós o governo mongol denun*-ciar "planos sinistros" de MaoTsé-Tung para apoderar-se dopais. (Pág. 4).

Em Budapeste, o marechalTito, da Iugoslávia, e JanosKadsr, primeiro-ministro daHungria, condenaram "a ati-vidade aventureira e de sapa"dos dirigentes da china Co-munista. Tito, ao desembar-car, disse que seus pontos devista em relação aos grandesproblemas internacionais domomento coincidiam com osdo governo húngaro.

negou os meios de realizar oseu programa de obras-.

-w LUTAO sr. Paulo Ribeiro, fa-

lando em nome do PTB,conclamou o povo da Gua-nabara a lutar contra o quechamou de "tentativa degarroteamenlo do Legislati-vo", por parte do sr. CarlosLacerda. Denunciou, asegúir,o governo estadual ,comocorrupto, dizendo que re-çentemente um ex-secreta-rio de Estado, que já haviasido aposentado como mé-dico, teve a aposentadoriatornada sem efeito para, lo-go em seguida, ser nova-mente aposentado, com ven-cimentos de secretário, su-periores a um milhão decruzeiros.

USURPADOR"Ninguém desconhece a

alta periculosidade políticado sr. Carlos Lacerda", afir-mou o deputado Jamil Had-dad, do PSB, que intérpre-

tou a decisão do governa-dor, de aplicar a qualquercusto o Ato Institucional naGuanabara, "como tentativade concluir a obra fàraôni-ca, às custas de sucessivasmajorações de impostos.Essas obras — aduziu — êleas quer como bandeira elei-toral". O sr. Ardovino Bar-bosa chamou o sr. CarlosLacerda de "um usurpadorda revolução", dizendo quedela o governador não par-ticipou, antes, duçante oudepois. "Durante — disse —escondeu-se no Palácio comtodos os seus guardas, me-droso que é".

Discursaram, ainda, os srs.José Bonifácio,'Amaral Pei-xoto e Negrão de Lima, es-tando entre os presentes ossrs. Delio Barreto, MaurícioCaldeira, Erasmo MartinsPedro e uma representanteda sra. Ligia Lessa Bastos,da UDN. Na oportunidadefoi homenageado o sr. Jus- 'celino Kubitscheck, por mo-tivo do transcurso de seuaniversário natalicio, hoje.

Debate aberto

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No primeiro ato público depois de abril,o PSD abre a luta contra CL

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CORREIO DA MANHA, Sábado, 12 de Setembro de 1964 1.° Caderno

Temor pelos princípiosdemocráticos

JORGE A. CHAMMA

DESAPROVAÇÃO ÀS CONTAS DECL NO DEBATE DA ASSEMBLÉIA

Coisa curiosa, é o que seobserva ultimamente entreos que se dizem democratas,•mis aceitam os slogans ver-nelhos da "Democracia Pro-iressista" e outros narecidos,na ingênua presunção do queeles são mais evoluídos.

Na verdade, ignorantes é oque. eles são, via de regra,pois se compreendessem bemo que significa a Democra-cia, não poderiam, aceitarquaisquer influências dos re-glmes totalitários, quer daesauerda,. quer da direita.

O que é a Democracia, se-não a sociedade livre em queprepoiidera a influência po-prior?Descobriu alguém, até ago-ra, alguma fórmula que- façao ser humano , raciocinarmais, trabalhar mais, do queouando ô produto do seu ra-clocínio e do seu trabalho épara seu proveito próorio?O mundo, para diminuira pobreza e, por conseguir-te. aumentar o bem-estar da-maioria,' não precisa de'n»-ior produção?

Se chegamos à conclusãoinsofismável de que o ho-mem livre produz mais, co-mo poderemos então pensarsequer em termos de traba-lho coletivo, com resultadospr"*n - coletividade?

No Estado Democrático, oGoverno do Povo é formadopara servir ao Povo. prote-gendo-o, orientando-o. coor-r-enando-o', sem nunca comêle competir, pois além deser uma competição ruinosanara a coletividade, riorouejamais a Organização Estatalpoderá uroduzlf nos níveisda Iniciativa Privada, elacom sua interferência desor-ganiza o equilíbrio èconômi-co.^ encarecendo os custos devida e diminuindo a produ-ç5f>, per cmiitfl.

Logo, toda a Organizaçãoestatal oomnelitiva gera a'Jiminuicão da produtividade*i_r capita e, nor conseguin-te, o encarecimento de seu"listo, prejudicando e agra-vnndo o problema.Porque, então, temermo- aníirmacão do- Princípios De--noçráticos? Não o coínpre-Ordo.

Na Democracia, ó Governoiode e'deve controlar, ori-sntar e determinar formasde comerciar, sempre por'empo determinado, .quando"m ocasiões excepcionais osMios Interesses da Pátriaissim o exigirem. Tudo istoiode e deve fazê-lo, sem'ontudo entrar comnetindo."Va Democracia o Governoiode e deve executar todasiquelas obras que, por suanatureza, sejam essenciais àmaioria e que não produzamresultados coirroensadores ea boa técnica aliada aos ai-tos interesses Pátrios exi-

CL fazcarta para

governoO sr. Carlos Lacerda en-

vlou ao deputado Emâni Sá-tiro, líder da UDN na Câ-mara dos Deputados, cartaem que, a pretexto de ana-lisar a compra das conces-slonárias de serviço público,faz violentas críticas ao go-vêrno federal. Em certotrecho, afirma o governadorda Guanabara: "Se me con-tenho ainda é por amor aeste País. Mas até quandose abusará da nossa pacién-cia? Até quando veremos acomplacência e a hipocrisia'dar-se as mãos para realiza-rem o prodíeio a que estamo«assistindo, de uma Revoluçãoque se destrói por não quererse afirmar com soluções pró-prias?" O sr. Erhãni Sátiro,destinatário da carta, é con-siderado, um dos líderes dosr. Carlos Lacerda na UDNnacional.

gem que. logo que estejamem funcionamento normal,sejam elas entregues, à Ini-ciativa Privada, se é que de-sejamos ser Democratas eatender aos altos interessesdo Pais..

O Pais se levantou todo, deforma impressionante, contraas' leis que se faziam e ore-tendiam fazer no Governodeposto, porque todas elaseram ho sentido da estati-zacão. *

O País todo sabe que omaior c&ncer que corrói ocomo ãa Nação são os de-ficits anuais das EmpresasEstatais e daquelas de Eco-nomia Mista, que não dão osresultados que delas se de-veria esperar.

O que fazem os Democra-tas que . derrubaram o Go-vêrno anterior?

Mantêm o câncer/ semuma medida sequer de estu-dos para debelá-lo. O' quedeveriam ter feito, era pen-sar somente na' reabilitaçãodo Império' da Lei e traba-lhar para incremento da pro-duoão, deixando para maistarde as Reformas, a, fim deque elas se processem emambiente de calma e altacompreensão. "Retardam, as-sim, os benefícios que a Re-volução de abril prometeumas que, ainda tenho fé, se-rão dados aos brasileiros, on-siosos de paz e de nrogre^so.

Entre as anunciadas Re-•formas, a que serviu demaior arma demagógica aoGoverno deposto foi, sem

, dúvida, a Reforma Agrária,sobre a_aual eu já disse auedeverá vir a seu tempo, de-pois de experimentada eaprovada em terras dos Go-vemos Federal. Estaduais eMunicipais. Então, se a ne-cessidade nacional o exigir,iremos,às terras pertencen-tes ao Povo, mas somenteàquelas que, cültiváveis eco-nômicamente, não o nstejampor cultia ou omissão dosproprietários.

Por ora. o< Povo precisa éde estabilidade legal e deajuda financeira, para po^ertrabalhar e, por conseguin-te, produzir, recuperando otempo perdido nor culrva dademagogia do Governo d?-posto, e nada mais, além dese fazerem cumprir rigorosa-mente ps leis já existentesdos salários-mlnimos noscampos e de proteção ao ho-mem e aquelas leis que portempo determinado contro-lem a ganância humana,sempre presente, quando daescassez das utilidades.

O que é preciso é rião têr-mos temor dos PrincípiosDemocráticos, pois só e sò-mente eles são os geradoresde maior riqueza e, por con-seguinte, os únicos aue po-derão minorar os sofrimentosda maioria do Povo.

Pecuaristasquerem alta

para leiteSAO PAULO (Sucursal) — O

sr. Armando Corrêa de Siqueirr.,presidente da Associação Agro-pecuária da Zona de Araraqua-ra e diretor da FARESP (Fe-deraçâo das Associações Ruraisdo Estado de São Paulo), infor-mou que os produtores de leitedaquela região querem que oleite seja aumentado para CrS..138,60 na fazenda.

O produto está atualmente ta-belado à razão de.CrÇ 84,50, ten-do a Confederação Rural solici-tado à SUNAB majoração paraCrS 103 e, posteriormente, aFARESP sugerido que ó aumen-to seja para Crf 130. £ a ter-ceira vez que as classes interes-sadas reivindicam elevação dospreços no corrente ano. O pro-duto terminou o ano de 1963tabelado, na fazenda, a CrS...44,40 por litro, sendo elevado emjaneiro para Cr$ 61,90 e em maiopara o nível atual. Na hipótesede atendimento da pretensão daentidade araraquarense registra-rá majoração superior a 200 porcento em apenas 9 meses.

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Congresso NacionalOs candidatos deverão comparecer 30minutos antes da hora fixada nos locais

acima indicados39827

ALEMANHA PODERÁFINANCIAR SUDENE

, Em reunião ontem realizada, na Embaixada Alemã,com a presença do conselheiro Etzler e do adido econômicoFett, o conselheiro Francisco de Assis Grieco, secretário-executivo da Comissão Brasileira encarregada de acompa-nhar a execução do protocolo financeiro teuto-brasileiro,formalizou a entrega de uma relação de projetos selecio-nados pela SUDENE, núms total de 102 milhões de marcos,visando à aprovação'do Fundo de Ajuda Financeira da Re-pública Federal AlemÈj. ¦;

O Protocolo de Cooperação Financeira, firmado emnovembro de 1963; prevê 'concessão, de finaciamentos aoBrasil num montante de 200 milhões de marcos.

senghor '

Divulgou-se, ontem, extra-ofl-cialmente, no ItaroarãUi a re-lação da comitiva que acompa-nüará o presidente da Repúblicado Senegal, gr. Leopold Senghor,em sua visita ao Brasil, pre-vista' para o próximo dia 19. Acomitiva está assim constituída:srs. Doudou Thlam, ministrodos Negócios. Estrangeiros; co-ronelJean Álíred Diallo. chefedo Estado-Maior das Forças At*mades; deputado Pomba Diop:ministro plenipotenciárlo AndréGoulbary. chefe do Cerimonial;capitão Amadeu Bélal Ly, aju-dante-de-ordens do presidente;sr. Mamadou M'Baye, const*lhelro técnico; sr. Durand, pro-fessor da , Universidade de Da-car; sr. Alloune Fali, jornalista;sr. Domlnlque Mendy, fotógra-fo.^sr. Vleyrn, cineasta; sra.Papa Ibra Tall, pintora; sr. IbaN'Dlayc, pintor; e sra. Alexan-dre, secretária. Por seu turno, o¦ministro João Graclc Lampreia,chefe do Cerimonial do Ita-maratl, comunicou ao sr. PlínioColas, chefe do Cerimonial dogoverno paulista, que o pre-

Mais quatropresos no

"Raul Soares"SAO PAULO (Sucursal)— Por determinação dos mi-

litares encarregados do IPMna COSIPA foram conduzi-dos hoje para o navio "RaulSoares' quatro funcionáriosda empresa, entre os quais,dois engenheiros. As autori-dades não divulgaram os no-mes dos detidos que foramlevados para o navio sob es-coita de fuzileiros navais.

San TiagoValendo-so do CORREIO DA

MANHA, o sr. Bezerra Neto(PTB-MG) lou e comentou otestamento político deixadopelo ex-chanceler e deputadoBan Tiago Dantas. Considerouum documento da maior lm-portando, socls.1 e política pa-ra & Ifoção, náo apenas "po»dendo, mas devendo ser apro-veltado por aqueles que sepreocupam eom o futuro do

Sugere ainda normas para areestruturação do DNOCS, quepassará a funcionar como prm-ctpal órgão de execução daSUDENE. Disse que a refor-ma administrativa "trazendoo planejamento para a adml-nlstraçfio pública c permitiu-do melhor fiscalização dos re-cursos do governo, é solerte-mente combatida pelos apro-veltadores da corrupção". Econcluiu: "Aqueles que, atra-vés dos anos, dominam órgãoda administração sempre cn-contram argumentos para con-seguir dos governos prlorlda-des para outros problemas,sempre rilspOím dc fórmulasaue Implicam no adiamentotia reforma administrativa esempre encontram um Minis-tério que não concorda emabrir mfio de uma repartiçãosob seu controle."

CervejaDenunciou o sr. Laerie Vlei-

ra (UDN-SC) ao Ministério daIndústria e do Comércio, ma-nobras para a formação dnmonopólio da cerveja no Pais,com o fechamento d» varaisfábricas e o desemprego domilhares de pessoas no RioGrande do Sul, Panmá e San-ta Catarina. Pequenas cerve-jarlas foram adquiridas pordois conhecidos grupos. Pe-dlu a atenção do ministro Da-nlel Faraco para o srt. 148 daConstituição, que diz: "A leireprimirá toda e qunlouer for-ma de abuso do poder eco-nômico, inclusive as uniões ouagrupamentos dc empresas ín-divlduais ou social», eeja qualfôr a sua natureza, que te-nham por fim dominar osmercados nacionais, eliminar aconcorrência e aumentar arbi-tràriamente os lucras,"

SAMDULendo no COKF.EIO DA

MANHA, que o governo auto-rizou a admissão de mil novosservidores para o SAMDU, osr. Getúlio Moura (PSD-RJ)manifestou a esperança de quecom essas admissões sejamatendidas suas constantes rei-vindicações no sentido da Ins-falação de um posto em SãoJoão de Meriti, um dos maio-res munfoiplos do Brasil empopulação, e o único que.não tem ainda o serviço doSAMDU em vasta região doEstado do Rio.

EstatísticaDizendo que em pleno século

XX ainda se assinala a per-seguição veliiíota e so buscaconquistar pela força raçashumanas, o sr. Geraldo Freire(UDN-MG) leu estatística doComitê Internacional de Deíe-sa ún Cultura Cristã sóbre aperseguição aos católicos nosúltimo» 50 r.noT, atrás da cor-tina de ferro. Apelou paraque os homens responsáveisbusquem em iodo o mundo,ho diálogo das inteligências, oprogresso da civilização. A es-

sidente Senghor e comitiva fica-rão hospedados no Horto Tio-restai, .durante sua visita ao Es-tado. de São Paulo, onde serãoacompanhados pelo embaixadorFrederico Chermont Lisboa epelo contra-almirante João daFonseca Ribeiro.

VARIAS

O presidente Castelo Branco'receberá, na têrça-félra pró-acima, no Palácio do Planalto,as credenciais'ido novo embai-xador de Gana,, sr. Prlnce JaoBoateng • O embaixador Lin-coln Gordon é esperado, depoisde amanhã, em Curitiba, ondeparticipará da solenidade deInauguração oficial da AvenidaPresidente John Kennedy e deato solene na Assembléia Le-gislativa, em que receberá ostítulos de "Cidadão Paranaense"concedidos ao estadista morto eà Jacqueline Kennedy, como re-presentante da família * O pre-sidente da República assinou de-creto, concedendo dispensa aoconselheiro Jorge de Sá Almel-da da função de chefe da Dl-visão da América Setentrional,

Jango não saido Uruguai,

diz BaetaBRASÍLIA (Sucursal) — O

presidente nacional do PTB,sr. Baeta Neves, não vê possi-bilidade de o sr. João Goulartser obrigado a deixar o Um-guai porque êsse pais rompeurelações com Cuba.

Disse que o comportamentodo sr. Goulart no Uruguai,tem sido" correto, havendo sò-mente exploração de elementosque lhe fazem oposição noBrasil

Prosseguiram na sessão de ontem da Assem-bléia Legislativa da Guanabara os debates em tôr-no das contas do governador Carlos Lacerda, rela-Uvas a 1963, com os deputados Paulo Duque e Fre-derico Trota tecendo fortes restrições à prestação decontas governamental, apontando a .existência, de vi-cios, irregularidades, e despesas não devidamentecomprovadas, especialmente no DER-GB, entidadesautônomas,, e sobretudo na SURSAN, já objeto deComissão Parlamentar de Inquérito, requerida pelodeputado Gonzaga da Gama. O sr. Frederico' Trotacondenou o parecer Cesário de Melo, favorável àscontas do sr. Carlos Lacerda, afirmando que "o rela-tor não teve tempo suficiente- para examinar objeti-vãmente a matéria."

/ Q representante trabalhista sustentou que, aocontrário do noticiado por alguns setores, o projetosobre, as contas não poderá constituir motivo paranenhuma negociação política,' inclusive porque o pro-blema é de ordem técnica e não política. A afirma-çáo do sr. Frederico Trota vai de encontro ao resul-tado da última reunião da UDN, quando o líder dogoverno, sr. Emílio Nina Ribeiro, recebeu "moção desolidariedade pela articulação que estaria desenvol-vendo para aprovação daquelas contas."

SAN TIAGO DANTASTodos. os partidos reveren»

ciaram, no grande expedienteda sessão de ontem, a memó-ria do sr. San Tiago Dantas,exaltando a vida, a obra e atrajetória política do ex-ehan-esler, ministro da Fazenda,deputado federal, jurista e suasqualidades de homem públicoe intelectual. A homenagemfoi requerida pelo deputadoPaulo Ribeiro e, além do au»tor do requerimento, discursa»ram es seguintes deputados:Henrique Franco, Emüio NinaRibeiro. Paulo Duque, Cesáriode Melo, Ubaldo de Oliveira,Augusto do Amaral Peixoto,Carlos Sampaio, João Machado,Gonzaga da Gama, FredericoTrota, Rafael Carneiro da Ro»thae o presidente Vitorlno Ja»mes. Representando a famíliado sr. San Tiago Dantas, com»pareceram os srs. Felipe doSan Tiago Dantas Quental ePlínio Doyle.

IMPOSTOS NA OB

Tomando por base recentepronunciamento do sr. PrestesMala, prefeito da cidade deSio Paulo, sobre os impostosnaquela Capital, o sr. Frederi»co Trota afirmou que está des»mascarada outra alegação dosr. Carlos Lacerda de que osimpostos na Guanabara sáo osmais reduzidos do Pais. Frisouque, enquanto cada habitanteda Guanabara paga impostosestaduais no montante de , 10mil cruzeiros mensais, ou 120mil anuais, em São Paulo amedia de Impostos per capitaé de, apenas, 10 mil cruzeiros

SenadoBrasil e com s sobrevivênciada. democracia brasileira, embeneficio da coletividade emaior conceito Internacionald» nossa pátria".

CordeiroEm telegrama dirigido ao sr.

Bezerra Neto, comunicado aoplenário, o ministro do Inte»rlor, gen. Cordeiro de Farias,informou que aceitara o con-vlte para, relatar es suas lm-

Câmaratatistica diz que naqueles dezlustros foram mortos SS bis-pos, sendo 109 presos ou de-portados, 80 expulsos de suasdioceses, treze mil padres ereligiosos mortos, 32.500 de-portados ou perseguidos, ....2.500.000 católicos leigos mor-tos, dez milhões perseguidos edeportados, mais de três milseminários fechados, 5.000 es-colas católicas estatizadas, 1,600conventos desapropriados e331.000 igrejas fechadas".

CongratulaçõesCongratulcu-se' o sr. Muniz

Falcão (PSD-AL) com o fun-clonalismo civil da União com"a nlviçaralra noticia da subs-titulção do sr. Wagner Este-lita na direção do DASP, afim de ocupar, possivelmente"a alvissareira noticia da subs-bunal de Contas". Fêz votospara que o novo diretor res-tabeleça no DASP o sentidohumano de que se afastou, tor-nando-sc "sob mãos odientasdo sr. Wagner Estellla, uniinstrumento de opressão eopróbrio, que não se ajusta àsfinalidades para que foi cria-do".

CraveiroO grande exp. _:..,;* foi

dedicado ás memórias do jor-nalista Arlindo Pasqualini edo gen. Craveiro Lopes, ex-presidente de Portugal, recen-temente falecido, falando o sr.Cunha Bueno e representai*-tes de todos os partidos. Nofinal n Mesa se associou áshomenagens póstumas ao gran-de homem público lusitano eao prestigioso jornalista doRio Grande do Sul.Fim

Anteontem, o sr. EdvaldoFlores (UDN-BA) descreveu atragédia que so abateu r.dbrea tradicional Feira dc Águados Meninos, em Salvador, liáseis dias, solicitando o auxiliofederal para milhares de seusmoradores desabrigados. Ho-r.-s depois, os duzentos barra-cões que restaram de pé, fo-ram destruídos por novo in-cíndio. E o representante baia-no voltou a pedir ao mar. Cas-telo Branco, sorerro urgentenos ds'r.i-3Ístitíos. muitos enlu-tados. nols heuve também vi-tlmas fatais.

RestriçõesFêz o sr. Cunha Bueno (PSD-

SP) duas restrições ao Impor-tant» decreto presidencial, fl-xando preços mínimos para di-v:rios prociulos básicos da nos-sr. lavoura, Mas, sugeriu quenovo ato seja baixado a fimdc corrigir duas falhas quepoderão tornar inúteis os be-neflclos visados. A primeirase refere ao financiamento pe-Io5 bancos oficiais e partícula-rei dos produtores à época doplantio e visa .-. estimular re-almente o aumento da produ-

.pressõís a respeito da excursãoque empreendeu por toda arodovia Belém-Brasilla, bemcomo aôbre as providências e.suas relações com o problomade transporte e abastecimentocia região central brasileira,resultantes dessa inspeção.

•Solicita o gen. Cordeiro deFarias dia e hora para o seucomparecimento perante o Se-nado.

A sessão foi curta, pois nãohouve número para delibera»çBcs.

;';¦:

Cão. O segundo, deverá impe-dir a correção monetária de-pois que _ produção passarpara as mãos dos intermedia-rios. E' preciso — disse — quetal providência seja tomadacom urgência, sem o que denada valerão as lnt?-*ç5es dogoverno.

AlarmaInformou o sr. Ary Alcfinta-

ra (PSD-RS) que se o mlnis-tro da Educação não destinaruma verba especial, e nessesentido toda a bancada ::aú.iiaendereçou apelo ao sr. Supllcyde Lacerda, oito mil jovens ecrianças de Pelotas estarãocondenados ao analfabetismo.F.' que a 19 próximo, 79 escolaspúblicas e vários ginásios da-quela cidade cerrarão sua3' portas por falta de meios, per-dendo ainda centenas de pro-fessôres, seus empregos. Dis-se que as escolas e ginásios dePelotas não foram aquinhoa-dos com um centavo de um bí-ihão d« cruzeiros destinados aoRio Grande do Sul no planoNacional de Educação. Dal aesperança dc que o mar. Czz-telo Branco determine umaprovidência antes daquele dia"para que este mal não se. tor-ne um mal maior no nossoPais".

IntervençãoAplaudiu o sr. Lusiosa So-

brinho (UDN-PI) a interven-ção estatal na economia nacio-nal, principalmente no campodas riquezas minerais, paraevjtar o contrabando. Em rc-lação ao cristal de rocha, asltuaç.o é deplorável. Em C2foram exportadas mais de miltoneladas de lasca de cristal dcrocha com o valor de O.M dcdólar por quüo c cerca dc tre-zentas toneladas de cristal a 4dólares por quilo, quando nomercado internacional os pre-,Cos eram, respectivamente, de70 a 100 dólares. Mesmo assimo cristal de rocha produziucem milhões de dólares emdivisas, ao Invés de quatrocen-tos. milhõe.-. se classificado.Isso acontece em maior escalatambém com o diamante, rutl-Io, berilo, mien, etc, fazendodo diamante o "contrabandomais rbsoluto", em prejuízo demais de 500.MW garimpeirosespalhados pelo Tais.

AdministrativaAfirmando oue eslranhamen-

te. até hoje. o governo não re-meteu ao Congresso a reíormaadministrativa, o sr. EdilsonMelo Tavora ÍUDN-CE) ofe-receu uma excelente oportuni-dade para que isto se faça semmais delonüs:, ao -eo.uere" avolta .i ordem-do-dia. projetopropondo n criação do Minis-tério dos Transportes. Minis-tério do Desenvolvimento Eco-nômico d0 interior e do Mi-nistcrlo das Comunicações.

por ano, 12 vezes menor, por-tanto, que os tributos da Gua-nabara.

RADIO NACIONALO deputado Castro Menezes

apresentou voto de congratu»lações com a Rádio Nacional,pelo transcurso do 28? aniver-sário de existência daquelaem'«sora.

PARQUE LAGE

O deputado Telçmaco . ..iarelembrou que, há pouco tem-po atrás, o governador CarlosLacerda "batia-se por todas asformas para que o Parque La-ge fosse vendido e loteado pa-ra construção de edifícios. Ogovernador investiu contra oex-deputado Saldanha Coelho,que defendia aquela desapro»priação por parte do governoe qüe, nesse sentido, teve pro»jeto de sua autoria aprovadoem primeira discussão no finalde 1963. Hoje — prosseguiu osr. Telêmaco Maia — mais umavez vemos que não se podeconfiar no sr. Carlos Lacerda.Hoje pensa de uma forma, ama»nhã de outra e vai seguindosua carreira. A realidade éque o governador "pensa" deacordo com seus interesses, aoInvés de pensar no interessepúblico."

Denunciou o parlamentar doPR que "o governador vai ten»tar, novamente, aplicar o AtoInstitucional na desapropriaçãodo Parque Lage. Sua mensa-gem — concluiu — é ananas pa»ra iludir os deputados, e temendereço certo de represália.Mas a Assembléia Legislativanão deve passar procuração aogovernador para manipular suamáquina administrativa nesseepisódio."

COMÉRCIO

O deputado Gama Lima apre-sentou requerimento a ser en»caminhado ao ministro dá Jus-tiça, solicitando seja transferi-do para o Estado da Guanabarao Registro de Comércio, pas-sando para a esfera estadualo direito de organizar sua Jun-ta Comercial, conforme ocorrenos demais. Estados da Fede-ração. , -.

EMENDA

Deverá ter sua tram»; ;5oiniciada na próxima semana, naComissão Especial, a emendaconstitucional que modifica aforma de provimento dos car»gos públicos no Estado, igua-lando o texto da Carta Magnada Guanabara à ConstituiçãoFederal. A emenda permitiráo provimento, sem concurso,dos cargos isolados de provi-mento efetivo, a exemplo doque sucede no serviço públicofederal. A emenda é de auto»ria do deputado Naldir Laran»jeira, porém setores da oposí-ção consideram que virá favo»recer politicamente o sr. Car-los Lacerda.

lideresdebatempartidos

BRASÍLIA (Sucursal) — Ape-ssr das afirmações do líder doGoverno na Câmara, sr. PedroAleixo, de <*ue os estatutos dospartidos só serão tratados apósa Lei Eleitoral, que ainda aguar-da as su.cstõcs do TSE, há In-formações seguras de que o pro-blema partidário poderá ser lme-dlatamente apresentado ao Con»gresso Nacional.

Os repetidos encontros verifl-cados nas últimas horas, entreos lideres, e o almoço oferecidopelo sr. Martins Rodrigues aosr. Pedro Aleixo, deixam entre-ver que o assunto poda ser ob-Jeto de debates. Nenhum .dosdois parlamentares fêz referênciadireta aos assuntos tratados nosencontros, porém, o sr. MarUnsRodrigues, quando Interpeladosóbre a sugestão do ar. Arman-do Falcão, de dissolução dos par-tidos políticos, declarou:

— Toda vez que um político sesente mal dentro do próprio par-tido tem a idéia de acabar comtodos os partidos.

O deputado Martins Rodriguesdeixou entendido que as soluçõesque estão sendo estudadas nãotêm como ¦ ponto de partida oponto de vista do sr. ArmandoFalcão.

Permitida# dispensa de

concorrênciaBRASÍLIA (Sucursal) —

O presidente Castelo Brancosancionou, com veto parcial,a Lei do Congresso que fixanormas para a licitação deserviços e aquisição de ma-teriais no serviço público.O veto presidencial permiti-rá a dispensa de concorrèn-cia pública e de coleta depreços para a realização deempreendimentos cujo valornão ultrapasse & 100 vezeso maior salário-mínimo doPaís. Para a aquisição demateriais e equipamentos,ísse teto é diminuído para ocorrespondente a 80 vezes osalário-mínimo.

Ao justificar o veto, o che-fe do Governo alega que tevepor objetivo dar maior fie-xibilidade aos 'administrado-res públicos para. movimen-tar os recursos, sem os en-traves burocráticos da cole-ta de preços. Afirma, ainda,que nem por isso se deveafrouxar o controle do podercentral sobre os recursosdestinados às autarquias.

Estatutoda Terra com

presidenteBRASÍLIA (Sucursal) —

O presidente da Repúblicapassará este fim desemana examinando o pro-jeto do Estatuto da Terra,elaborado por uma ComissãoEspecial do Ministério daAgricultura. A matéria, quesofreu alterações em de-corrência da reunião de se-cretários de Agricultura deViçosa, será levada, na pró-xima semana, ao debate mi-nisterial. Uma vez concluí-dos os estudos finais do pre-sidente, o projeto vai ser en-caminhado ao Congresso,para deliberação.

ACUSAÇÕES EM SPE PRISÕES EM BHBELO HORIZONTE e SAO PAULO (Sucursal) Ji A

Delegacia Regional do Trabalho em São Paulo recebeu, on-tem, cópia do relatório do interventor no Sindicato dos Grá-ficos, sr. Jair de Azevedo, que acusou o ex-diretor do De-partamento Jurídico da entidade, escritor Ibiapaba Martins,por dar aulas de Economia Politica e Marxismo. Acrescen-tou que houve um desvio de Cr$ 10 milhões, na parte con-tábil. O sr. Ibiapaba Martins já está preso.

Em Belo Horizonte, o juizauditor da IV Região Mili-tar aceitou, ontem, a denún-cia do promotor JoaquimSimeão de Faria contra osbancários Armando Ziller,Antônio de Faria e FaustoDrummond e contra os jor-nalistas Guy de Almeida,ex-assessor de Imprensa dogovernador Magalhães Pin-to, ex-chefe de Redação do"Diário de Minas" e ex-che-fe da Sucursal do "Jornaldo Brasil", sra. Vânia San-taiana e Edmur Fonseca,

Desempregotem reunião

2.a-feiraO sr. Nério Battendieri,

presidente da Comissão In-terministerial encarregadade fazer o levantamento dasituação do desemprego noPaís, anunciou, ontem, quea comissão estará reunida,pela primeira vez, às 14h. desegunda-feira, no Ministé-rio do Trabalho. Adiantouque serão debatidos os pri-meiros resultados das invés-tigações que o MTPS possui.

contra o advogado AntônioRomanelli e contra o comer-.ciante Roberto Morgonari,enquadrados no artigo 2°,n,° 3, da Lei dc Segurançado Estado.

HABEAS

O Supremo Tribunal Mi-litar, em sessão realizada nodia 10, por maioria de votosnão tomou conhecimento dòpedido de liabeas-corpus de16 civis detidos na Base Aé-rea de Cumbica. Foi homo-logada também a desistên-cia da ordem de hobeas-corpxis impetrada por umcivil, que alega estar presona Base. O tenente-coronelJúlio Valente disse que nãohá ninguém preso na Base,os detidos ali ficarão até otérmino do inquérito.

CredenciadosO presidente da RepúbH*

co achou por bem vetar oprojeto de lei que tratavada acumulação de junçõesdos médicos do seruiço pú-blico, nomeando ao mesmo

.tempo uma comissão parareestudar o assunto, cujaimportância é inegável.

Os interessados vão ago-ra lutar para derrubar oveto. Lutaram para conse-guir a lei, o que lógrarawidepois de ingente esforço,mas veio o aljanje do pre-sidente e cortou terce apretensão.

Acham alguns facultatl-vos que a assistência previ-dencial uai parar, se o vetofôr mantido pelo Congresso.• 95 % dos médicos da Pre'vidéncia são credenciados,

A idéia predominante noseio do governo é fazer aunificação dos serviços mé-dicos e isso, que pode seruma excelente medida, pa-rece que não aproveitaráaos credenciados, que aliásganham muito pouco, creioque Cr$ 78.000,00 mensais.Daí as acumulações exis-tentes, que o projeto tietadopermitia.

A criação dos credencia-dós possibilitou até agorauma assistência mais oumenos ef.^cnte nos ínsti-tutos, onde todavia a filade doentes é permanente. Ocorpo de médicos efetivos éreduzido. Sem os' creden-ciados, o colapso no serviçoserá fatal.' A comissão nomeada pe-Io governo para estudar és-se assunto terá que andardepressa e no final das con~tas tudo irá ao Congresso,qúe teve agora sua lei su-màríamente vetada. Em tu-do isso, quem sai perdendoé sempre o necessitado.

A modificação dos servi-ços médicos pretende resol-ver a questão da assis-tência aos preuidenck-rios.Oxalá que isso aconteça,mas duvido muito. O pro-blema é complexo e precl-sa de grandes verbas, ape-sar de aparentemente pare-cer uma iniciativa ótima. IVaJnalaterra foi résoíuido, nosEstados Unidos também,mas a disciplina nesses pa£-ses ajuda todas as soluções.

Espero, em todo caso, quese o Congresso aprovar oveto, o meu .elhp amiaoRaimundo de Brito, minis-tro da Saúde, encontre afórmula que concorra paranão levar mais a/lição aosaflitos, isto é, aos que ne-eessitam dos serviços mé-dicos dá Preuidéncia.; e so-frem descontos para isso nosrespectivos .encimentos.

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Correioda Manhã

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Completada aCasa Civil daPresidência

BRASÍLIA (Sucursal) — O ml»nistro Luis Viana Filho apresen»tou ontem ao presidente da Re» §pública os subchefes c assessoreido Gablrlete Civil do Palácio doPlanalto, cujos quadros sofreramrecentes modificações. Estavampresentes os srs. Luis Navarrode Brito, Orlando Miranda Ara-gão, Nelson Gouveia, Iberê GU»son, Aldalr Passarinho, subchefesadministrativos; Salvador Dlnlz,assessor especial do presidente;José Wambcrto, secretário de Im-

prensa; Paulo Paranaguá, chefedo Cerlmonal; Gilson Pontes, dl»retor do Expediente; Júlio Mar»ques Luz, diretor dos ServiçosGerais; Murilo Ladeira, chefe daSecretaria Administrativa; e As-drubal UUsses, secretário de Re-lações Parlamentares.

VIAÇÃO GORETTI(EST. ROD. DE JUlZ DE FORA)Mantém linhas, diariamente, para:

BARBACENA, SANTOS DUMONT ESAO JOÃO DEL REI 42829

VIAÇÃO CONTINENTAL S/ALínhns diárias ligando Juiz de Fora a Belo Ho«

rizonte, via LAFAIETtí.Informações: Est. Rod. Juiz de Fora. 84426*-. '.

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1.° Caderno CORREIO DA MANHA, Sábado, 12 de Setembro de 1964 s

SUNAB QUER IPMDA COMÉRCIO AOCARNE NOS ESTADOS AS REFORMAS

GOVERNO: QUEVENHAM LOGO

O superintendente demissionárioda SUNAB, sr. Arnaldo Taveira, de-çidiu na noite de ontem solicitar aoalmirante Paulo Bosísio, presidente daComissão, Geral de Investigações, ainstauração de inquérito policial-mi-litar para apurar as responsabilidadespelo locaute do abastecimento de

carne na GB, São Paulo, Minas Geraise Estado do Rio.

O documento em que é feita a so-licitação foi redigido cerca das 19 ho-ras e diz que a distorsão no suprimen-to da carne deve ser examinada sobos artigos 8.° do Ato Institucional e13.° da. Lei de Segurança Nacional..

j LEVANTAMENTO

A decisão foi tomada em rir*tude de levantamento realiza-do por agentes da autarquia eque revelou não terem as cias-ses econômicas que participamda comercialização da carneatendido ao apelo formuladopela SUNAB na última quinta*feira, para o Imediato restabe*leeimento da regularidade dofornecimento, & fim de quepossa ser examinada a porta*ria que tabelou os preços, coma qual tanto abatedores (fri-gorlflcos, marchantes e mata*douros) como açougueiros nãoconcordam.

ABASTECIMENTO

Xm estabelecimentos vare*Jistas em diversas zonas dacidade o abastecimento de car-ne apresentou ontem sensívelmelhoria em relação aos diasanteriores. A maioria dosaçougues dispunha do produtocongelado para atender à fre-guesia, continuando, porém, aausência quase absoluta dacarne fresca. A melhoria dofornecimento enquadra-se noesquema elaborado pelas cate-

gorias econômicas para a ob-tenção <ia revogação da tabe-Ia, seja pelo reajuste dos ni*veis atuais, seja pela liberação

.total dos preços.

. RESERVA

Ao contrário dos dias anterio-res, tanto atacadistas comovarejistas escusaram-se ontemde fornecer informações sobreo mercado negro, à vista dapossibilidade de ação enérgicapor parte do governo, à noiteconsubstanciada pela sugestãode instauração de inquérito po-licial-militar, Alguns consumi*dores queixam-se dos preçosextorsivos cobrados pelos açou-gueiros, que estariam venden*do a alcatra, tabelada a Crf ..750, por até Cr$ 960.

PROTESTOS

Os açougues de Niterói e SãoGonçalo recusam-se a vendercarne verde. Apenas três casasdo ramo funcionaram ontem,distribuindo carne à popula-ção, porém sob fiscalização dosfuncionários da SUNAB. Pre-vendo a duração da crise, aSUNAB entendeu-se com a Se-

ABASTECIMENTO FOIDEBATIDO POR LEME

Em encontros sucessivos, no Rio e em São Paulo, comos governadores da Guanabara e de São Paulo,, o ministroHugo Leme, da Agricultura, debateu, ontem, problemas re-lacionados ao'abastecimento e à decretação dos preços ml-nimos para a lavoura, além da execução de um plano pilotodestinado a incrementar a produção.

Da reunião com o gover-nador da GB, pela manhã,participou, também, o sr.Guilherme Borgoff, novo su-perintendente da SUNAB,sendo debatido o problemado locaute da carne. Em SãoPaulo, o principal tema dareunião foi o da decretaçãodos preços mínimos para alavoura e os problemas liga-dos ao cafév-

CARNEEm Brasília o Diário Ofi-

ciai publicou, ontem, decre-to presidencial estabelecendonormas para o abate do ga-

do bovino.no período 64)65,válidas para todo o País. Dizo decreto que, respeitados osprogramas que venham a seradotados pela SUNAB paraa formação de estoques decarnes frígorificadas, não ha-verá restrições quanto aonúmero de abate, exceto noque se refere à matança defêmeas de até cinco anos deidade; A'lei, objetivandomaior rigor na fiscalização,prevê, inclusive, o fecha-mento dos estabelecimentosabatedores e a cassação dasatividades dos marchantesSue

não cumprirem as suaseterrrilnações.

LACERDA USA SURSANPARA DESVIAR VERBA

O relatório da Junta' de Controle da SURSAN,ontem lido na reunião de líderes da oposição naAssembléia, confirma o desvio de verbas daquelaautarquia, no montante de 7 bilhões de cruzeiros,para aplicação fora de suas finalidades, frisando acerta altura: "O Executivo desviou dos recursos devi-dos à SURSAN, em 1962, dotações que legalmentenão podia ter mobilizado sem conhecimento formalda referida autarquia e sem conhecimento da Juntade Controle.

É oportuno assinalar-seque, no exercício de 1962, aimportância correspondenteao pagamento de pessoal doEstado, em exercício naSURSAN, foi creditado àreferida autarquia e deduzi-da das subvenções dos exer-cícios anteriores devida peloEstado à mesma entidade.

CPIA CPI constituída na As-

sembléla Legislativa para

apurar as irregularidadesverificadas nos empréstimoscontratados pelo governo doEstado, com entidades finan-ceiras internacionais, bem,como o pagamento irregularde empreiteiros e o gastoabusivo em publicidade, ele-geu, onteni, o deputado Al-íredo Tranjan (PST), seupresidente. A eleição foi fei-ta mediante acordo de li-deres.

AUMENTO SALARIALMOBILIZA MÉDICOS

Médicos, servidores da Guanabara, reuniram-seontem em movimentada Assembléia Geral no audi-tório do"lAPC pana uma tomada de posição, face 9demora do governador Carlos Lacerda em providen-ciar o aumento da classe. Segundo o presidente daSociedade dos Médicos do Estado da Guanabara, sr.Murilo Capanema, "a situação é insustentável, umavez que, concluída a votação do Orçamento de 65na Assembléia Legislativa, o reajustamento salarialserá ainda mais problemático".

justificando a necessida-de do aumento argumentouque "o médico do Estado es-tá percebendo o mesmo queum cabo das Forças Arma-das". Sobre o andamentodos trabalhos da Comissãonomeada pelo .governadorpara elaborar a proposta devencimentos, resolveu o sr.Murilo Capanema que ostrabalhos foram concluídoshá mais de 20 dias e, ape-sar disso, ainda não foi to-mada nenhuma providência.

DESESPEROA Comissão propôs que os

vencimentos dos médicos va-

riassem entre 7 e 14 saláriosmínimos, segundo o tempode serviço de cada um. Dis-se ainda o sr. Murilo Ca-panena que os estudos parao reajustamento salarial es-tão se arrastando há seis me-ses e o impasse está levan-do a classe ao desespero.Afirmou que a fixação dosvencimentos com base nosalário mínimo evitará ascampanhas periódicas dereaiustamento salarial o queterá reflexos positivos paraa classe. Concluindo expli-aou que "os médicos não co-gitam tomar atitudes preci-pitadas e suas reivindicaçõesserão feitas dentro da Lei".

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cretaria de Agricultura paratentar substituir a carne nomercado de carne verde pelacarne de baleia.

Moradores de vários bairrosda Zona Norte de Niterói.e deSão Gonçalo realizaram pas-seatas, ostentando faixas deprotestos contra a falta do ali-mento e acusando a SUNAB deestar omissa e permitir queos açougueiros vendam a car*ne no.câmbio negro.

GADO

Em São Paulo agravou-seainda mais a crise da carnecom a elevação do Imposto deVenda e Consignação por ar-rôba, na venda do gado em pé,por determinação da Secreta»ria dá Fazenda. A alíquota deCr* 8.000,00 foi para Cr$ ....9.300,00, dando um acréscimode 5 cruzeiros por quilo dacarne bovina. A Associação dosAbatedores do Brasil Centralenviou ofício ao Secretário daFazenda pedindo a sustação doacréscimo do IVC, pois, seráimpossível obedecer a tabelaImposta pela SUNAB, se a in-cldência do Imposto de Ven*da e Consignação fôr mantida.

M. da Justiçaestuda casode Anselmo

BRASÍLIA (Sucursal) — Opedido de informações sobrea prisão do cabo AnselmoJosé dos Santos, ex-presidenteda Associação dos Marinhei*ros, e de mais 299 marujos, foiencaminhado ontem, pelo mi*nistro da Justiça, senador Mil*ton Campos, ao presidente daComissão Geral de Investiga-ções, almirante Bosísio.

Este pedido foi endereçadoao ministro Milton Campospelo ministro Lafalete de An-drada, do Supremo TribunalFederal, relator do pedido dehabeat-corpus impetrado emfavor destes ex-marinheiros. AComissão Geral de Investiga-ções não poderá prestar quais-quer esclarecimentos, de vezque não é a autoridade coato*ra.

O pedido do ministro La*faiete de Andrada foi encami*nhado ao ministro da Justiçaporque a Assessoria Jurídicado Ministério dá Guerra, res*pendendo à consulta do Su*premo em favor destes prisio-neiros, disse que só a CGI po*deria dar os esclarecimentosnecessários.

O erro da assessoria, nãoindicando a autoridade coato-ra forçou o pedido do minis*tro Laafaiete de Andrade, aoMinistério da Justiça,-a quemestá subordinada a ComissãoGeral de Investigações.

Plano dehabitação

ja e lei

Reunião. -,.'-. - -, -.«

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O presidente da ACADE, sr. Cláudio Ramos (centro), no almoço em homena-gem ao ministro Luís Viana Filho, apelou ao governo no sentido de realizar

o quanto antes as reformas de que o povo brasileiro necessita

MAGALHÃES ORDENADEVASSA NA CARNE

BELO HORIZONTE (Sucursal) — O governador Ma-galhães Pinto designou comissão para examinar a fundo aparticipação da empresa estatal Frigoríficos de Minas'Gè-rais (FRIMISA) no abastecimento de carne,à cidade, dan-do prazo de 48 horas para conclusão dos trabalhos.

A FRIMISA foi acusada pelo general Astolfo Ferreira,delegado da SUNAB, de liderar o locaute da carne em Mi-nas. A empresa, depois de contestar o militar, resolveuprocessá-lo com queixa-crime na Justiça.

O general constatou nomercado que havia 'falta decarne da FRIMISA, apesar \de a empresa haver infor-mado que sua distribuiçãoestava normalizada. A pró»pria firma pediu ao governa-dor a constituição de comis-são para verificar se há ou .não sonegação de carne desua parte. O sr. MagalhãesPinto disse que em seu go-vêrno jamais deixou ou dei-»xará de esclarecer acusações,razão por que atendia à em-presa. /

A comissão que investiga-rá a FRIMISA está consti-tuída do coronel Lauro Pi*res de Carvalho, chefe doDepartamento de Adminls-tração do Material; coronelZair de Piedade, chefe doServiço dé Subsistência daPolícia Militar; sr. j JoséLeão, coordenador do abas-ferimento; dona Maria Ade-laide Fernandes, presidenteda Associação dás Donas deCasa e sr. Dario Carvalho,delegado de Ordem Econô-mica.

CORONEL PRENDEUSOCIÓLOGO EM SP

SÃO PAULO (Sucursal) — O professor FlorestanFernandes, da Faculdade de Filosofia, Ciências eLetras de São Paulo, foi preso, ontem, pelo tenente-.coronel Bernardo Schuman, presidente do IPM quefunciona na Faculdade.

A prisão se verificou em virtude de q sr'. Flores-tan Fernandes, que depôs ontem, ter apresentado umacarta em defesa da liberdade de cátedra e protes-tando contra os inquéritos policial-militares instau-rados nás Universidades.

BRASÍLIA (Sucursal) *-.A lei que criou o Plano Na-cional de Habitação foi pú-blicúda, ontem, no "DiárioOficial", sancionada com ve-tos parciais do chefe do Go-vêrno. A nova legislaçãoinstitui a correção monetárianos contratos imobiliários,cria o Banco Nacional de Ha-bitação, estabelecendo novosistema financeiro para aqui-sição da casa própria; Ã leicria as letras imobiliárias eo Serviço Federal de Habi-tação e Urbanismo, autori-zando a abertura de um cré-dito especial de 1 bilhão decruzeiros, nos próximos trêsanos, destinado à integrali-zação gradativa do capitaldo Banco Nacional de Habi-tação.

Terroristacria grupo

de mulheresPORTO ALEGRE (ASP-

CM) — Foi ouvido ontem osecuritário Carlos Pinto daSilva, que segundo as autori-dades estaria envolvido noatentado terrorista que Ia serdesencadeado dia 24 de agôs-to. Carlos Pinto declarou-sesolidário com o governo de-posto e confessou ter organiza-do três listas de "grupos dos11", sendo uma só de mulhe-res.

Além de responder a êsse in-quérito, Carlos Pinto respon-dera também a outro, instau-rado pela Divisão de Investi-gações por falsificação em re-quislções médicas e compra demunições, estando Incurso noartigo 24 da Lei de SegurançaNacional.

Ex-deputadoassassinado

a tirosS.LUIZ, 11 (ASP)—Des-

conhecidas as causas, foi mor-to a tiros no município deDom Pedro, o ex-deputadoestadual Ariston Costa, quehá pouco esteve preso pelasforças federais para efeitode inquérito sobre ativida-des comunistas.

CONSELHO

A prisão ocorreu às 15h eimediatamente os alunos dei-xaram as aulas, enquanto oConselho Técnico e Admi-nistrativo da Faculdade reu-niu-se para examinar o as-sunto, divulgando a seguirum comunicado dizendo queTesolvera "diligenciar juntoàs autoridades para obter es-clarecimentos a respeito doassunto". Foi convocada umareunião urgente da Congre-gação da Faculdade, que de-verá ser feita segunda-fei-ra, quando será redigido ummanifesto.

Assim como o professorIsaías Raw, da Faculdade deMedicina que deveria defen-der tese para catedráticoquando foi preso, o professorFlorestan Fernandes defen-.deria tese para a cátedra deSociologia no dia 12 de ou-tubro.

Às 18h o presidente do

Escolhidosdirigentes

para o IAPMO ministro do Trabalho, sr.

Arnaldo Sussekind, assinou on-tem ato nomeando os srs. Wil-son Chaves e Eduardo Curvopara Integrarem a representa-ção governamental no Institutode Aposentadoria e Pensões dosMarítimos. Na presidência daJunta Interventora continuará osr. Wilson Chaves. Enquantoisto, o presidente da Junta In-terventora do IAPB, sr. WilsonFerreira, entregou carta ao mi-nistro do Trabalho, manlfestan-do o desejo de não continuarmais na presidência daquela au-tarquia. Fontes do gabinete dointerventor do IAPB informamque o gesto do ir. Wilson Fer-reira foi motivado pelas suces-alvas pressões que vinha so-frendo de um grupo de depu-tados da UDN, que desejam alntcrventorla do Instituto. Poreste motivo, e não querendo sesubmeter a vontade dos parla-mentares, o sr. Wilson Ferreirapediu dispensa do cargo, tendoeido aceita pelo titular da pasta.

IPM chegou à reunião doCTA para dar explicaçõessobre a prisão .do professor,quando foi tentada a liber-tação do sr. Fernandes. Ànoite um grupo de professo-res procurou entrar em con-tato.com o reitor da Univer-sidade de São Paulo a fimde que determinasse medidascontra o ato do tenente-co-ronel.

CARTA

Na carta, que motivou aprisão, o professor FlorestanFernandes diz ter recebidocom "indisfarçável.desencan-to e indignação a inclu-.são das escolas e institutosda Universidade de São Pau-lo na rede de investigaçõesiumárias, de caráter policial-militar, que visa a apuraçãode antros de. corrupção e oscentros de agitação subver-siva no seio dos serviços pú-blicos mantidos pelo govêr-no estadual".

Afirmando que "não somosum bando de malfeitores", oprofessor de Sociologia daUSP lembra que "a ética uni-versitária não nos permiti-ria converter o ensino emfonte de pregação politico-partidária" acentuando as di-ficuldades que encontrariamos corruptos caso pretendes-sem agir nos meios universi-tários.

Mais adiante afirma: «re-cebi a convocação para serinquirido como uma Injúriaque afronta a um "tempo oespirito de trabalho univer-sitário e a mentalidade cien-tífica, afetando-me pessoal-mente". Criticando a altaadministração universitáriadiante dessa "tutela sobre anossa atividade intelectual",o professor Fernandes histo-ria toda a sua carreira e fri-sa que aceita as determina-ções do tenente-coronel "por-que nada tenho a ocultar oua temer".

Conclui dizendo que "a li-berdade intelectual, a obje-tividade e o amor à verdaderesumem os apanágios douniversitário e do homem deciência autênticos".

Decreto deuaumento a

DNOCS-DNEFDecreto aprovando a revisão

dos quadros de pessoal do De*parlamento Nacional de Obrascontra as Secas e do Departa-mento Nacional de Estradasde Ferro e permitindo aos ser*vidores dessas autarquias re*ceberem • aumento de ¦ venci»mentos u partir-de 1.» de ju*.nlío último, foi ontem assina*do pelo presidente CasteloBranco e pelo ministro da Via*ção.

O texto é semelhante ao dodecreto sancionado para osservidores da Comissão de Ma*rinha Mercante e do Departa»mento Nacional de Portos, tam*bém com vigência retroativa apartir de 1.9 de junho. Dentro'de 60 dias o MVOP levará a-efeito a revisão dos cargos emcomissão e funções gratifica-das.

Governo pedeverbas para

porto cariocaBRASÍLIA (Sucursal) —

O Executivo deverá enviarmensagem ao Congresso, nospróximos dias, solicitandocrédito especial de 5 bilhõesde cruzeiros, para que a ad-ministração do Porto do Riode Janeiro possa saldar seusdébitos para com as firmasfornecedoras, com o FundoPortuário Nacional e com osInstitutos de Previdência. OMinistério da Fazenda já re-cebeu autorização presiden-ciai para adiantar essa im-portâncla àquela admlnis-tração.

Preços dostrens vão

subir maisSerão aumentados os preços

dos fretes e passagens de trens,possivelmente a partir de ja-neiro próximo, informou, on-tem, o sr. Walter Pedro Bo-dlni, superintendente comercialda Rede Ferroviária Federal,alegando ser a medida neces-sária para diminuir o déficitnas estradas de ferro. '

Disse que os estudos a res-peito obedecem, a uma diretrizcomercial para integração dastarifas do sistema ferroviárionacional e frisou que os au-mentos não incidirão sobre ofrete de gêneros alimentíciosde primeira necessidade.

Lóide eCosteira vão

vender barcosBRASÍLIA (Sucursal) —

O presidente Castelo Brancoautorizou a Comissão de Ma-rinha Mercante a realizarconcorrência pública para avenda, como ferro-velho, de7 navios do Lóide Brasileiroe da Companhia Nacional deNavegação Costeira. Ficaassegurada preferência à Cia.Siderúrgica Nacional, desdeque ofereça preço e condi-ções de pagamento iguaisaos do concorrente colocadoem primeiro lugar.

O presidente da ACADE, sr Cláudio Ramos,reclamou ontem do Governo uma política de plane-jamento que "visando ao sagrado direita da pessoahumana, reformule estruturas arcaicas, já incapazesdé suportar.; p: peso do processo de desenvolvimentonacional". Fêz essa afirmação em discurso no almoçoem homenagem ao chefe da Casa Civil da Presidênciada República,'ministro Luís Viana Filho, promovidopelos comerciantes cariocas na sede da Associação,dos Comerciantes de Aparelhos Domésticos Elétricos.

Após; condenar as impro-visaçõès, "que devem cederlugar a um planejamento ra-cional", o sr. Cláudio Ra-mos acrescentou: "Apoiamosa realização de reformasbancária, tributária e. prin-cipalmente, da reformaagrária, sem ferir, porém, odireito de liberdade, inalie-nável ao espirito de nossacivilização ocidental.' Que-remos que tais reformas te-nham como base o aumen-to do poder aquisitivo dopovo brasileiro, condiçãoindispensável para o forta-leeimento da iniciativa prl-vada."

DEFINIÇÃO

O presidente da ACADEacentuou que "a miopia, omedo da responsabilidade, odesconhecimento dos pro-blemas nacionais, a demago-gia desenfreada, a mentiraàs classes operárias, a bu-rocratização. a inércia e aacomodação transformaramesta Nação num remoinhoinílacionário dos mais alar-mantes, permitindo que afome, o desespero e a faltade fé 'tomassem conta damaioria dos lares brasilei-ros." E mais: "Acreditamosna reconstrução nacional embases essencialmente prag-máticas, atuando com obje-tividade os seus' executores,a fim de que possamos atin-gir uma posição de autênticaliderança."

- DIREITO

O sr. Cláudio Ramos, de-pois, de salientar que o ob-jetivo final de toda ai Eco-nomia é — e será sempre —-libertar o.homem da misé-ria material, disse que "to-dos os brasileiros têm o di-reito de participar dos bensde produção, para que umanova era possa surgir emnossa Pátria". E arrema-tou: "Ninguém, de s3 cons-ciência, deseja que milhõesde brasileiros vivam à bei-

ra da sociedade, em um.mar-ginalismo incompatível coma doutrina cristã e a cons-ciência humana."

NAO É CONTRA

Agradecendo a saudação,o sr. Luís Viana Filho de-clarou que o Governo não écontra a iniciativa privada,e destacou que "só é possí-vel a liberdade de comércio

, e livre empresa onde hou-.ver democracia". O sr. Vai-demir Santos, do Clube dosDiretores Lojistas, em .seudiscurso, afirmou que o Go»vêrno pode tranqüilamentedialogar eom as classes pro»dutoras, sem nada esconder.Ressaltou que não deve ha-ver mais motivo para mu-danças de tática, de acordocom os momentos, comoocorriam em governos pas-sados.

TRANSITO

Os problemas que o Dire-tor do Trânsito da Guana-bara criou aos comerciantesdo centro da cidade foramtambém focalizados pelopresidente da ACADE. Pre»sente à homenagem, o pró*»prio coronel Américo Fon-tenele respondeu às crlti-cas com bom humor e sacomprometeu a rever as suasdiretrizes não só quanto aotráfego de linhas de ônibuspelo. centro como ao esta-cionamento de caminhõespara descarga em horas demovimento.

PERSONALIDADESNa mesa de honra, anota-

mos, dentre outros, o presi-dente em exercício da Asso-ciação Comercial, sr. Antô-nio Carlos Osório; o presi-dente da CNC. sr. Char-les Moritz; o presidente doBNDE, sr. Garrido Tôr-res; e os Diretores da ....CREAI e da Carteira de Cré-dito Geral do Banco do Bra-sil, srs. Nestor Jost e ArturSantos.

MILITAR EM MINASAMEAÇA ASSEMBLÉIA

BELO HORIZONTE (Sucursal) — O cel. José Geraldode Oliveira, comandante geral da Polícia Militar, disse on-tem que a revolução de 31 de março está sendo frustradapor grupos interessados em evitar que ela alcance os obje-tivos que levaram o Exército e a Polícia Militar de Minasa deflagrar o movimento "que restaurou a democracia nopais".

Afirmou que "na Assembléia do Estado continuam aser postos em prática os mesmos métodos que prevaleciamno governo passado, ignorando ou fingindo Ignorar quehouve uma revolução no Pais". As observações feitas aolegislativo se referem à demora que ali se observa na trami-tação dos projetos de autoria do Executivo que estabelecemos novos aumentos de vencimentos dos funcionários públi-cos, magistratura e Policia Militar que há mais de qua-renta dias vêm sofrendo obstrução de alguns deputados.

AGITAÇÃOEssa demora injustifi-

cável —- continuou o cel.José Geraldo — vem provo-cando uma série de espe-culações a ponto de a depu-tada Marta Nair Monteiro,usando de dados que nãocorrespondem à realidade,procurar, a pretexto de de-;fender a valorosa classe que'representa, intrigar a ofi-cialidade e os soldados daPoli cia. Militar com a opiniãopública. Na sua pregação de-maçógica, ela chegou mesmoa dizer que não admitia queuma professora ganhassemenos de que um sargentoanalfabeto da nossa corpo-ração.

E continua o comandanteda Policia Militar:Aos que fazem umapolítica de campanário, afir-mamos agora que a revolu-ção ainda não se deixou apa-gar.

Não vamos permitir quealguns deputados joguem sô-bre os ombros do governo aresponsabilidade dessa de-mora em conceder aumentoaos seus servidores famintose necessitados, quando sãoeles que se negando a con-ceder ao poder público osrecursos necessários parafazer frente ao impacto doaumento, impossibilitam quelhes seja concedida essa me-lhoria Inadiável.

Disse mais o coronel JoséGeraldo de Oliveira que aesta altura da vida brasilei-ra não mais se concebe quese tripudie sobre os pobresfuncionários que vêem seuslares humildes rondados pe-Ia fome e pela miséria como exclusivo intuito de fazeroposição ao governo. Afir-•mou que a policia militarque tinha sido convocadapara. o sacrifício extremo emfavor da pátria, sentia-se no¦dever de tomar posição emdefesa das justas reivindi-cações de seus homens, bem

. como da dos servidores doEstado.

E citando São Tomás deAquino, observou que "semum mínimo de conforto""seria insensato exigir dossoldados ou dos funcionáriospúblicos, atos de heroismocotidiano para servir a umaestrutura que não pode maissobreviver após "a arranca-da gloriosa de trinta e um demarço" se perdurar o impas-se qup se registra na Assem-bléia — concluiu o coronelJosé Geraldo — será o casode aplicar-se no Estado osdispositivos do Ato Institu-cional que facultam ao Exe-eutivo promulgar projetosnão examinados pelo Legls-lativó no prazo de 30 dias.Só assim, cremos, sairá o aU-mento que o Estado preten-de oferecer aos seus servi-dores".

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CORREIO DA MANHA, Sábado, 12 de Setembro de 1964 1." Cndern»

TROPAS CHINESAS AMEAÇAM MONGÓLIASúmulaCOMANDANTE DAOTAN CRITICAGOLDWATER

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Norfolk (Virgínia) e Gene-bn* (AP-FP-CM) — O su-premo comandante da OTANno Atlântico, almirante Ha-roldPage Smlth, disse on-tem, criticando Barry Qold-water, que só o presidentedos Estados Unidos deve tera responsabilidade de ordenaro uso por esse país da bom-ba atômica. O almirante Fa-ge também disse que a Fran-ça se havia reintegrado àOTAN "de modo sumamentenormal • eficaz ao extremo",,acentuando, porém, que nãopodia fornecer pormenore*sflbre o assunto porque tinhacaráter secreto.

GOLDWATER

Chicago (FP-CM) — O se-nador Barry Goldwater dls-se ontem que, depois de ha-ver pesado bem suas pala-vras, chegou & conclusão deque "dos 3 podéres do govêr-no, o Judiciário é o menosfiel à. tradição constitucionalda limitação dos podéres go-vernamentais". Citou, comoexemplo, a decisão do Supre-mo Tribunal aprovando-o nô-vo Blstema de representaçãoeleitoral e o da abolição dasorações nas escolas. Disseque tais decisões não podemser tomadas por 9 juizes, sema participação do Congresso.

RODÊSIA

Londres (UPI-CM) - Ogoverno da Inglaterra e oprimeiro-ministro da Rodéslado Sul, lan Smith, concor-daram ontem em adiar paradepois das eleições britânicasde outubro próximo a dis-cussão do problema da inde-pendência daquela colônia,tendo Smith prometido rea-llzar uma consulta popularsôbre sua administração, emface da'preocupação dos bri-tãnicos' de que os 3 milhões* «00 mll negros participemdo governo, ainda em mãosda minoria de 220 mll bran-cos.

CONGO

Elisabetvffle (FP-CM) —Protestando contra o atrasoem seus soldos, ex-mercena-rios catangueses que integramagora o exército nacional ten-taram realizar uma manifes-tação junto à prefeitura deJadotville, mas foram impe-didos por soldados regula-res, tendo um dos mercená-rios, tomado como agitador,sofrido vários golpes, para de-pois ser morto a tiros.

BASE LUNAR

Varsóvla e Moscou (FP-CM)William Henderson, da

NASA, anunciou ontem noXV Congresso de Astronáu-tica que a primeira base lu-nar norte-americana a serinstalada depois do êxito doprojeto "Apollo" terá, alémde um refúgio, um veiculo pa-ra dois homens em missão de14 dias, em solo da Lua. Aagência 'Tass" anunciou quecosmonautas soviéticos per-maneceram de 10 a 120 diasno Interior de "simuladores devôo".

HAITI-S. DOMINGOS

São Domingos (FP-CM)Os guerrilheiros haitianos

que se encontram nas prisõesdominicanas serão postos àdisposição da Comissão deInvestigação da OEA que dei-xou Washington ontem, comdestino a São Domingos ePorto Príncipe.

Moro submetepolítica a

PDC italianoRoma (FP-AP-CM) — A poli*

Uca de centro-esqucrda dó pre-nüer Aldo Moro, representadapela coalizüo de democratas-cristãos, republicanos, sociais-democratas e socialistas de Nenni,íoi aprovada pelo Cons, Nacionalda Democracia CristS, a maiorforça política do pais, e serásubmeUda agora à IX CdnvençaoNacional do Partido Democrata-Cristão, que estará reunida hojecom seus 705 delegados no Pa-lado do Congresso de Roma.

A ConvençSo estudará tambéma estratégia a seguir diante doscomunistas, nas eleições decisl-vas, e à margem das reuniõesserüo efetuadas numerosas con-versações em torno do possívelsucessor do presidente AntônioSegnl, que se acha gravementeenfermo.

Embora 90% dos 705 delega-dc3 sejam nominalmente paru-dários da fórmula de centro-es-querda de Moro, há diversas íac-ções que têm conceitos diversosde "centro" e "'esquerda" eexistem rivalidades e desejo de¦vinganças pessoais passíveis decomplicar a fituação, correndoMoro o risco de ser alvo de ata-ques e possíveis manobras deseus próprios correligionários. Aúnica oposição declarada noselo do partido contra a allan-ca de Moro com os socialistasé apresentada pela ala direita dorx-chefe do governo, Mário Scel-lia, que controla apenas Sl de*legados. Fanfani, que tem 151votos, vem criticando duramen-te o governo de Moro, quallfí-(ando-o de demasiado débil, masfoi o Iniciador da aliança deceniro-e-querda em 1982.

O começo¦

Bra^m*'

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Bloqueio árabeno Jordão

contra Israel

Vaticano — Os preparativos para a terceira «essão do Concilio, Ecumênico mostravam ontem aos romanosuma longa fila de padres e bispos de todo o mundo, entrando na Basílica de São Pedro (Radiòíoto UPI)

CARDEAIS PREPARAMPAUTA DO CONCILIO

Vaticano (FP-AP-UPI-CM) — Todos os cardeais e ai-tos prelados que são membros do Conselho da Presidênciado Concilio e da Comissão Coordenadora reuniram-se on-tem com o cardeal secretário de Estado Amleto Cicognini,para o último exame e o preparo íinal da pauta dos tra-balhos conciliares, que serão iniciados na próxima segun-da-íeira.

O Departamento de Imprensa do Concilio Ecumênicoanunciou ontem que 2.513 dos 3.070 prelados católicos ele-gíveis comunicaram que estarão presentes ao terceiro pe-riodo de sessões, has quais serão tratados os mais impor-tantes temas em matéria de reforma da. Igreja, unidadecristã e problemas sociais relacionados com o mundo rho-derno.

Físico alemãooriental fogepara os EUA

INSTALAÇÃO

Em cerimônia na Basílica deSão Pedro segunda-feira às 9h,Paulo VI em companhia de24 bispos celebrará missa so*Iene que marcará a instala*ção do Concilio no seu tercei*ro período de sessões, poden-do ser esta a última oportuni*dade em que o Papa se apre*senta perante a assembléiareunida, antes do encerramen-to desse período em 20 de no-vembro.

A partir desse momento,com o Papa apenas por .trásdas cenas e sem participaçãodireta, a atenção geral recai*rá sôbre um grupo de car*deals, que desempenharão pa-péis-chave na reunião, entreeles os cardeais Leo Suenens,Augustin Bea, Alfredo Otta-vianl, Julius Doepfner, Fran*eis Spellman e Joseph Ritter.

OS CARDEAIS

O cardeal Suenens, dc 00anos de Idade, arcebispo doBruxelas, um dos mais próxi-mos amigos pessoais do PapaPaulo VI, escreveu numerososlivros e se destaca entre os ca-tólicos progressistas europeusque buscam um novo conceitoreligioso para encarar o con-trôle da natalidade.

O cardeal Bea, de 83 anos deidade, erudito blllólogo ale-mão no Vaticano, dirige a Se-cretarla da Unidade Cristã etrabalhou com o Papa João

XXIII preparando os temas doConcilio relacionados com aunidade cristã, a liberdade re-ligiosa e a atitude católicadiante dos judeus.

O cardeal Ottaviani, de 73anos de idade, já quase cego,é o secretário do Santo Oficiodo Vaticano e tem sido consl-derado como baluarte conser*vador contra as mudanças dis-cutidas, cabendo-lhe sempre otrabalho oficial da defesa dadoutrina.

Ò cardeal Doepfner, de 51anos de idade, brilhante teó-logo alemão, é um dos lideresda alta hierarquia católica eprogressista da Europa de pós-guerra e, além de defenderreformas importantes no Con-cilio, propôs em princípiosdeste ano dois «projetos parasimplificar e acelerar os tra-balhos da reunião.

O cardeal Spellman, de 75anos de idade, arcebispo deNova York e decano dos car-deais norte-americanos, se con-sidera um moderado que seinclina para as reformas e sepreocupa com as soluções pro-postas para os'problemas mis-slonários com o emprego dediáconos casados.

O cardeal Ritter, de 72 anosde idade, arcebispo de SãoLuis, Missouri, é um progres-sista que figurou destacada-mente na campanha dos bis-pos norte-americanos pararealizar o ideal do Papa JoãoXXIII de modernizar a IgrejaCatólica.

Alexandria (AP-CM) — A Con*ferêncla Árabe de Cúpula en-cerrou ontem seus trabalhos deuma semana aprovando progra-mas de desvio das águas do rioJordão a fim de bloquear pro-jetoa de Irrigação de Israel nodeserto de Negev, tendo um"porta-voz da conferência decla*rado que o primeiro projetoárabe a ser. posto em execuçãoé o do dique _ Mokhieba, no rioYarmak, Jordânia, orçado em 20milhões de dólares.

Segundo o "Plano Johnson"que tem 10 anos, os árabes e osisraelitas concordaram em que adivisão das águas do Jordão de-veria ser de dois'-terços paraos árabes e um terço para Is-rael, i fórmula essa que os ára-bes vêm mantendo até que seusplanos militares sejam compie-tados, obrigando, assim, os israe-litas a se absterem d» represa-lias.

A conferência, quo se deveráreunir outra vez em setembrode 1965, cm Habat, aprovou tam-bém um programa militar derearmamento em 10 anos, estan*do para isso destinada a somade 420 milhões de dólares para*aquisição de novos cquipamen-tos.

Genebra (AP-FP-UPI-CM) —O físico alemão oriental IleintzBarwich, de 53 anos, detentordo "Prêmio Stalin" c por mui-tos anos diretor do programanuclear do bloco soviético, íu-giu de Genebra durante suaparticipação na Conferência In-ternacional Antl-Atõmlca na*quela cidade, e se encontra atu-almente nos Estados Unidos,cujo Departamento de Estadoconcedeu-lhe asldo. Barwichconsiderado "homem muito im-portante" nos círculos noite-americanos, deixou o Hotel Pre-sidente, de Genebra, na 4a. fel-ra, acompanhado do.professorMax Steenbeck, de quem não setêm noticias, e empreendeu afuga, cujos pormenores são des-conhecidos até o momente Bar-wich havia sido levado para aUnião Soviética em 1945, tendo-as tornado em 1955 diretor doInstituto de Investigação Nu*clear de Dubna, a leste de Mos-cou, passando, em 1957, para oInstituto Central de Investiga*ções Nucleares de Rossendorf,Alemanha Oriental, Sua carrel-ra, segundo dados biográficos,era dedicada ao uso não militarda energia atômica.

ONU MANTÉM FORCADE PAZ EM CHIPRE

Nações Unidas e Nicósia (AP-UPI-FP-CM) —- Osecretário-geral da ONU, Thant, afirmou ontem quemanterá por mais três meses as forças internacionaisde paz em Chipre, usando qualquer dinheiro dispo-nível na organização para financiá-las, e pediu queo Conselho^ de Segurança, reunido ontem, facultemaior autoridade ao comandante das Nações Unidas,em Nicósia.

Moscou, Tóquio e Pequim (AP-UPI-FP-CM) —

A agência iugoslava Tanjug noticiou ontem uma forteconcentração de tropas chinesas na fronteira com aMongólia Exterior, localizada ao Sul da União Sovié-tica e cujo Governo, na véspera, acusara Pequimde "planos sinistros" para apoderar-se de territóriosvizinhos. A princípio, interpretou-sè o fortalecimentoda fronteira como um esforço para evitar que habi-tantes da Mongólia Interior, província da China,fugissem, mas verificou-se agora que o movimentode tropas ameaça diretamente a Mongólia Exterior,segundo os despachos.

A China' Comunista omitiu qualquer declaraçãosôbre a denúncia, mas acusou ontem a União Sovié-tica e a índia de associarem-se para difundir rumo-res belicistas em torno de outro território vizinho, ominúsculo Estado de Sikim, no Himalaia, que segundoa agência Tass foi invadido por tropas chinesas.

Thant encaminhou relato-rio a reunião de ontem doConselho de Segurança, quediscutiu o iim do prazo daForça em 26 de setembro pró-ximo indicando contar com oapoio de Chipre e das naçõesdiretamente ligadas ao proble-ma cipriota para sua manu-tenção até dezembro, adver-tlndo ainda: "retirar as tro-pas neste momento poderiaconduzir a um desastre totalde imprevisíveis conseqüênciasna ilha". *

AÇÃO DA ONU

Condenando o governo deChipre por rearmar suas fôr-ças enquanto tropas da ONUpermanecem na ilha e o go-vérno da Turquia por dirigirameaças de invasão, Thantpediu maior apoio aos solda-dos do organismo Internado-nai em Nicósia, alegando queeles devem gozar de completaliberdade de ação, ter autori-dade para eliminar posiçõesfortificadas e instalações queameacem a paz, bem como aliberdade de criar zonas neu-trás.

Criticou os paises que atra-sam o pagamento de suas co-tas para.o financiamento dasoperações da ONU ém Chipre,esclarecendo que tais opera-ções já deram um déficit" dedois mllhOes de dólares.

Missão a moscou

Presidida pelo ministro doComércio, Andreas Araouzos,seguiu ontem para Moscoumiisáo oficial de Chipre, afim de debater a'ajuda sovié-tica ao arcebispo Makarios.'No aeroporto, o ministro doInterior, Polycarpos Oeorgha-djls, avisou a Araouzos que sea Turquia tentar desembarcaralimentos para os cipriotasturcos de Coquina, como pro-meteu, "consideraremos talpasso como uma invasão".

A Turquia, segundo infor-mações extra-oficiais, adver-tiu que "invocará seu direitode intervenção militar" se íôrimpedida de prestar ajuda aoscipriotas turcos, admitindoque terça-feira desembarcaráos alimentos no porto de Co-quina.

PATRULHAS

A apreensão do governo, deÜlan Bator (Mongólia Exte-rior), segundo a agência iu-goslava, c maior devido àação -de patrulhas militareschinesas nas fronteiras de ou-tros países, especialmente aíndia. Em Moscou, a Embai-xada da. Mongólia disse des-conhecer a ameaça chinesa,omitindo informações.* Obser-vadores ocidentais na Capitalsoviética acrescentaram quenão havia novidade quanto àpresença de patrulhas chine-sas em zonas fronteiriças.

OBSTÁCULOS •

Para muitos, Pequim con-tinua considerando a Mongó-lia Exterior como parte inte-grante do seu território, cujas:pr;:-r.-;ão foi provocac' r-r

pressão soviética, mas julgar.iinconcebível que a China nu*tra o propósito de recupera-la pela «força. Passaria a'

v. ra, com perda de pres»tígio diante dos demais parti*dos comunistas, além de cor-rer o risco de enfrentar aUnião Soviética.

REVISIONISMO

A destituição de um altofuncionário do governo daChina Comunista, YanfHsien-Chen, foi consideradaontem em Tóquio como inl-cio de uma campanha em to-do o país contra o "revisic-nismo moderno". Yang foiacusado de "investir contra oespírito revolucionário domarxismo-leninismo" e de fa-vorecer a posição ideológicade Moscou.

Vm solo ingratoUm milhão de habitantes divididos por um território de

1,5 milhão de quilômetros quadrados, um solo ingrato sobclima implacável, pecuária tradicional e grande esforço deIndustrialização — eis a Mongólia Exterior,^ ou RepúblicaPopular da Monpdlia. Faz fronteira com a rica bacia russa,da Sibéria Central e, ao sul, com a China Comunista. Sobinfluência russa graças à decomposição do Império Chinês,está ligada a Moscou desde 1936 por um tratado de assis-tência, renovado em 1946.

A Conferência de Yalta, em 1945, confirmou a indepen-dência da Mongólia Exterior. Em 1952, foi assinado umacordo de 10 anos com a China Comunista. Naquela épocase iniciou a constmção de uma ferrovia, já terminada, unin-do a capital, Ula Bator, com a'rede chinesa de ferrovias.Via Bator já tinha ligação com o transiberiano russo. Os co-meios cederam lugar aos caminhões soviéticos. Maquinariaagrícola ajudou o cultivo do trigo e intálaram-se algumas fd-bricas de couro e lfi. Foi explorado também o petróleo, demodo limitado. Mas considera-se que existem ainda enormesriquezas minerais nio descobertas.

ACORDO MILITAR INDIA-URSSLÍDERES NA MALÁSIAPRESOS POR TRAIÇÃO

Singapura, Kuala Lumpur e Lon-dres (AP-FP-UPI-CM) — A políciade Singapura prendeu ontem 40 poli-ticos e dirigentes esquerdistas acusa-dos de traição, num esforço para pre-venir novas violências raciais entre

chineses e malaios, estando as autori-dades centrais da Malásia armadas de

podéres extraordinários para comba-ter, até com a pena de morte, a infil-tração comunista combinada com aagressão por parte da Indonésia.

Moscou (AP-FP-UPI-CM) •— A índia assinou ontem,duas horas antes da chegada do presidente indiano, Sa-repalli Radhakrishnan, a Moscou, um acordo militar coma União Soviética que, apesar de não ter seus detalhesdivulgados, foi considerado como "multo satisfatório" pelamissão militar indiana enviada à URSS com aquele ob-jetivo.

Radhakrishnan foi recebido no aeroporto por altasautoridades soviéticas, entre elas Niklta Kruchev e Anas-tas Mikóian, com os quais manterá conversações duran-te 5 dias. Após o discurso oficial de boas-vindas, feitopor Mikóian, Kruchev classificou o presidente indiano de''amigo de todos os seres humanos".

Triângulo

WILSON CONDENAPLANO DA OTAN

• Londres e Blackpool (AP-FP-CM) — O líder tra-balhistá Harold Wilson, publicou ontem sua platafor-ma eleitoral, intitulada "A Nova Inglaterra", ondecondena a participação dos ingleses na força multi-lateral da OTAN; proscreve o racismo e promete,se vencer as eleições de 15 de outubro, lutar para oingresso da China Comunista na ONÜ. '

O Congresso Anual dos Sindicatos Operários daInglaterra aprovou ontem uma resolução opondo-sea entrega de armas atômicas da OTAN à AlemanhaOcidental e rejeitou uma moção que pedia o reco-nhecimento britânico da Alemanha Oriental.

Em Londres, uma fonte ml-litar declarou que o envio dereforços aéreos e navais bri-tànicos & Malásia constituiuma advertência ao presidenteSukarno, da Indonésia, paraque cesse sua campanha de"destruição"- da jovem fede-ração asiática, sem excluir apossibilidade de que a Ingla-terra se veja obrigada a apli-car o tratado de defesa e es-tender as operações ao terri-tório indonésio.

REFORÇOS

A Grã-Bretanha anunciouque enviará quatro navios deguerra de sua frota mediter-rànea a Singapura, onde temuma grande base naval.Aviões de combate foram man-

dados para Aden, de onde fà-cilmente alcançam o territó-rio maláslo. Completou-setambém a operação de trans-porte aéreo de 500 soldadosbritânicos, da Alemanha Oci-dental para Singapura, a fimde reforçar as forças estraté-gicas da Inglaterra estaciona-das nas proximidades. Emação, tropas "Ghurkas" brita-nicas e neozelandesas estãoprocurando eliminar os restosde uma unidade de S0 pára-quedlstas indonésios que de-sembarcou na zona de Labls,a 170 km da Capital da Ma-lasla.

SINGAPURA

Os detidos em Singapura sãodirigentes de sindicatos ope-

rários e políticos fllocomunis-tas suspeitos de instigar a lu-ta racial entre chineses e ma-laios, em colaboração comagentes indonésios. A Policiadisse que encontrou documen-tos com planos detalhados pa-ra provocar novas manifesta-ções. Pelo menos 13 pessoasmorreram nos distúrbios en-tre chineses e malaios desdea semana passada.

CONSELHO DA ONU

O presidente do Conselho deSegurança: da ONU, PlatonMorozov, da União Soviética,anunciou que o debate sôbrea acusação da Malásia contraa Indonésia, pelo lançamentode pára-quedlstas em seu ter-rltório, será reiniciado segun-da-feira.

MENOS IMIGRANTES

Os trabalhistas promete-ram em sua plataforma res-trhigir na Inglaterra o nume-ro de imigrantes dos pai-ses da Comunidade Brita-nica, garantindo, paralela-mente, colocar fora da lei adiscriminação racial no pais.

Nos últimos 10 anos, mui-tas pessoas de côr vêm imi-grando das índias Ociden-tais, África e Ásia, aprovei-tando-se das facilidades dasleis de imigração, apesar deo governo de Alec Douglas*Home já haver imposto ai-gumas restrições. Atua1-mente, existe meio milhãode negros na Inglaterra, ondea população é de 51 milhõesde habitantes.

OUTROS PONTOS

A plataforma trabalhista,de 27 páginas, inclui aindaos seguintes pontos:Oposição à propostanorte-americana para umaforça nuclear multilateral daOTAN;

Apelo ao íortalecimen-to das forças convencionaisinglesas e menor desenvol-

vimento dos dissuasivos nu-cleares;

Promessa de luta visan-do o fim da corrida arma-mentista;

Modernização da indús-tria britânica t expansãoeconômica; e

Nacionalização total daindústria siderúrgica.

INDEPENDÊNCIA

O lider trabalhista HaroldWilson disse, ontem, em en-trevista à imprensa que seupartido continua se opondoa qualquer Idéia de organis-mo político supranacional naEuropa. Disse também queo Partido Trabalhista impõe5 condições para que a In-glaterra entre no MercadoComum, Tais condições sereferem à proteção dos inte-rêsses da Comunidade Euro-péia, da zona de livre co-mércio e da agricultura bri-tânica, assim como a neces-sidade de o Reino Unido con-servar sua autonomia empolítica exterior e econômi-ca. Finalmente, Wilson rea-firmou que os trabalhistastêm a intenção de renunciarà política de independêncianuclear da Inglaterra.

Honra ao México

Um deputado do muito co*nhecido Estado do Alabamapediu ao presidente LyndonJohnson evitar o encontro,em El Paso, com o presiden-te Lopez Mateos, por causada teimosia do México omopor-se a tôdas as tradiçõesinteramericanas, recusando-sea romper as relações diplo-máticas com Cuba.

Comentando ésse assunto,não desconheço o risco dosequívocos: o comentário pa-recoria defesa do governocubano. Mesmo se fosse as-sim, só aceitaria a discussãona base de argumentos e nun-ca com os representantes ouporta-vozes de uma histeriabem remunerada. Mas o as-sunto do presente comenta-rio não é Cuba. E' o México.

Li multo sôbre o México:livros de história, livros desociologia, reportagens, os ro-mances dc Azuela, Guzmán,Ituben Romero, Rulfo. Masó um conhecimento livresco

que não autoriza a formaropiniões definitivas. Apenassei que a revolução mexlca-na de 1910 até 1917 foi a úni-va verdadeira revolução Ja-mais acontecida neste conti-nente e que o general Cárde-nas deve ter sido um grandepresidente — se não fosse,por que o caluniaria tantouma imprensa que usa em vezde tinta, nas suas rotativas,o petróleo? Mas também dls*ponho de fatos.

São os fatos relativos a po-litica exterior do México, fa-tos que um ministro mexica*no acaba de citar em respos-ta às preocupações do Esta-do do Alabama e do sr. Tno-mas C. Mann: o México foi oúnico pais que em 1936 nãoreconheceu a conquista daAbissfnla por Mussolini; oMéxico foi o único pais queem 1938 não reconheceu aanexação da Áustria por Hi-tler; o México é o único paísque até hoje não reconheceu

OTTO MARIA CARPEAUX

Franco, mantendo relações di*plomáticas só com o governoespanhol republicano no exl*lio. E' uma tradição de re*conhecimento do Direito ln*ternacional e de nàc-reconhe-cimento da força, nacional ouinternacional. Mas o que im*porta não é o teor jurídicodessa tradição; pois a tãoexaltada ordem jurídica podeser abolida por qualquer sar*gento ou coronel e os sacer-dotes dela sacramentam, de-pois, a violência. Mas a or-dem moral, esta é Invariávelporque só depende da firmevontade dc quem pretendemantê-la. E' esta a tradiçãoque dá ao México o direitode opor-se, como único paísamericano, aos financistas,embaixadores e ditadores quena OEA defendem "la demo-crácla". E' uma tradição pre*ferívcl k dos racistas do Ala*bama que acreditara descen*der de Monroe. E' uma tra*dição que honra o México.

Eis os antecedentes desse acdrdo assinado entre Mos-cou e Nova Deli: , \ _ ...

l.o Ajuda da União Souiética d índia quando êstepais teve de enfrentar a agressão da China. Kruchev en-tregou a Nehru aviões "Migs" e negou-se a aprovar aatitude de Pequim. Sóbre o assunto, o jornal cmnés Rem-•min-Ribao" (na edição de lfi. de novembro de 1963) dts**se o seguinte: "A posição dos dirigentes soviéticos sôbreas fronteiras sino-indianas é uma traição ao internacio-nalismo overário, e não pode nem mesmo dizer-se que eneutra". O assunto já tinha, sido tratado antes, mas nesteartigo, pela primeira- vez, Pequim sugere a possibilidadede um acordo de ajuda militar explícito entre Moscou eNona Deli. Ou na linguagem «irulenta e pitoresca ao"Remmin-Ribao": entre « "quadrilha remstonista e os rea-ciondrto» indianos". „ .

_•¦¦'•'£¦-Naturalmente, Pequim nao diz que foi sua agressão

à índia aue provocou essa aproximação entre Moscou eNova Deli. E a previsão não era difícil: depois da entre-aa dos "Mias" a Nehru, da neoativa de Pequim em so-lucionar o problema das fronteiras c da aproximação daChina com o Paquistão, além das violentas reivindicaçõesdo China contra a União Soviética sôbrc wobteM defronteiras, um entendimento entre¦ n• U-uao Soviética e aíndia era inevitável. O -Remmin-Ribao'' formulou apre-visão, contudo Mao-Tse-Tung nada fêz para evitar atos eameaças que levariam inexoravelmente ao acordo

2 o — De fato, o acordo foi negociado em Unhas ge-rais por Mikóian quando êste ano visitou Nova Deli. Ascaracterísticas especificas foram agora ultimadas quanãoKruchev sabe que a conferência comunista levaria a umaet-são final com Pequim e ao mesme- tempo receia que o pro-blma do Vietnam e da Malásia levem a uma crise gravena Ásia, a qual poderia ser aproveitada pela China paracriar sérias dificuldades d índia. O mesmo "^rnmxn-Ri-

bao», ainda no fim do més passado, sugeria que "Mikóian

nãojoi tratar Àa índia apenas um novo auxílio no setorda ™|^*^j6r(j0

agora assinado, conseqüência das po-lições opressivas da China na Ásia, é dos jeceiosãeMos-cou e Nova Deli quanto aos desenvolvimentos da crise quese verifica em vários sentidos ™ Extremo i^%e cons a-

gra, se tanto fosse necessário, a cisão entre Moscou ePequim.

Bonn rejeitapasses com

timbre "RDA"Bonn, Sotla e lttnn»ver (FP-

CM) — O governo da AlemanhaOcidental decidiu retardar a as-sinatura de um acordo aeml-oíl-ciai sôbre salvo-condutos atra-vés do muro de Berlim até quea e j a tn resolvidos "problemasainda pendentes" com os co-munlstas, apontando-se como omais importante a insistência doregime de Pankow em timbraros documentos de identidade pe*la República rjemoerátíca Ale-m3, que nSo é reconhecida re-lo governo de Bonn.

O dirigente comunista alemSoWalter Ulbricht chegou ontemA capital da Bulgária para taaavisita oficial, acompanhado desua espísa e do vice-presiden-te do Conselho da RepúblicaDemocráUca Alemã, Max Seírin.

Johnson vêdevastaçãodo "Dora"

jxcisonvUle e Washington(UPI-AP-FP-CM) — O presiden-te t-yndon Johnson viajou on-tem até a cidade de Jacksonvll*le. na Flórida, para Inspecionara devastação provocada pelo fu-racSo "Dora", que causou, coma fúria do vento e a violênciadas inundaçOes, dezenas de mi-lh6es de dólares de prejuízo.

Ontem o íuracüo "Dora" esgo-tava suas últimas forças nas pro-ximldades de Dothan, no Alaba-ma, convertido já em simplestempestade tropical, com ventosde 7z km/h e fortes aguacelros.Os danos causados pelo "Dora"acrescentado» aos provocadospelo s«u predecessor "Cleo", h*duas semanas, sSo calculados emcerca de 200 milhões de dôlare*. y

1.° Caderno CORREIO DA MANHA, Sábado, 12 de Setembro de 1964

DIREITO VENCE COM T^^ÍTiTTU ~ ™ ^DEMOCRACIA: CACO SERGIPE ABRIU CAMINHO

Nova lei depromoçõesem estudo

BRASÍLIA (Sucursal) —O Estado-Maior do Exerci-- to deverá enviar ao minis-tro da Guerra, dentro deduas ou três semanas, os es-tudos que vem realizando,sigilosamente, sobre a novaler de inatividade. O proje-to que será entregue ao ge-neral. Costa e Silva fixaránovo limite de tempo de per-manência dos oficiais, na ati-va ou no posto. A nova re-dação, que está sendo am-piamente debatida, poderáobrigar o afastamento deseus postos de vários gene-rais e atingiria, entre outros,o general Amauri Kruel.

O projeto também cogitade modificar o sistema atualde promoções de oficiaisquando passam para a reser-va.. Espera-se que o presi-'dente Castelo Branco faça ascorreções que julgar neces-sárias aos estudos que vêmsendo feitos pelo Palácio doPlanalto.

Decretomodifica

fretes,/:LIA (Sucursal) —

O ...sidente da' Repúblicaassinou decreto modificandoo regulamento da Comissãode Marinha Mercante, naparte relativa aos fretes, ta seguinte a íntegra do de-creto: ,"O presidente da Repúbli-ca, considerando que o fretemarítimo é na realidade oconjunto de despesas em queincorre uma mercadoria pa-ra ser transportada de portoa porto; que o presente sis-tema vem acarretando difi-culdades para a emissão deconhecimentos de embarquee entraves à livre movimen-

, tação de mercadorias na na-vegação de cabotagem; queé necessário fazer com que.os armadores participem commais interesses e responsa-bilidade na carga e descar-ga das mercadorias que lhesão confiadas para transpor-te, decreta:

Art. 1 — O artigo 10 doregulamento da Comissão deMarinha Mercante, aprovadopelo decreto número 7.838,de 11 de setembro de 1941,passa a vigorar com a se-guinte redação:

Art. 10 — Por frete secompreende a remuneraçãodo transporte de porto a pôr-to, incluídas todas as despe-sas para a manipulação dacarga anteriores ou posterio-res a êste transporte".

Art. 2 — Êste decreto en-trará em vigor na data desua publicação, revogadas asdisposições em' contrário".

A Faculdade Nacional de Direito está livre da tiraniae é bom que o povo saiba disso, afirmou ontem o nôvòpresidente do Centro Acadêmico Cândido de Oliveira, cujaeleição está significando para os estudantes a vitória do di- •reito sobre a força e o terror gerados nos meios culturaispelo movimento militar de abril.

Disse o estudante Fernando Barros que o CACO em-preenderá luta pela restauração das liberdades -democráti-cas e reivindicará anistia para os alunos suspensos e res-peito às decisões da Justiça.

DE PAZ E DESENVOL VIMENTOAPELO

Deposto e preso no dia 2dor Seixas Dória foi mandadonando de Noronha,' onde ficou confinadocinco meses. Libertado por força de um

de abril,, o governa-para a Ilha de Fer-

durantehabeas-

As eleições no CACO foramclassificadas pelo professorBenjamin de Moraes, que pre*sidiu a comissão de eleições,como 'grande demonstraçãode cultura democrática".

Disse Fernando Barros quea preliminar sufragada pelosuniversitários da FND, que éa luta pela restauração das 11-berdades democráticas, serádesdobrada em uma série dereivindicações e campanhas,tais como anistia para os alu-nos suspensos e respeito às de-cisões da Justiça, como parteda luta que integrará o estu-dante no processo de desenvol-vimento nacional. As urnas de-ram 886 votos ao Movimentode Reforma, 714 à AssociaçãoLibertadora Acadêmica, 22 vo*tos nulos-e 19 em, branco, to*talizando 1.641 votantes — omaior comparecimento já re-gistrado na Faculdade. Os es-tudantes receberam os resul-tados cantando- o Hino Nacio-nal e as comemorações termi-naram com discursos no Lar-go do CACO, em frente àFND até a lh de ontem,

O 1.° vice-presidente eleitodo CACO, acadêmico CarlosEduardo Bosísio, disse que ocorpo discente da Faculdadereafirmou a supremacia do di-reito sóbre a força, tomandoposição em defesa da liberda-de, apesar das condições ad*versas do momento. Assim, oprograma do CACO se desen-volverá pela gratuidade uni-versitária, como meio de faci*litar o ensino superior ao po-vo; da manutenção da UNE;exigência de respeito ao Po-'der Judiciário; garantia dosdireitos fundamentais do ho*mem; participação nas lutas

pelo desenvolvimento nacional,etc., de maneira que o CACOseja essencialmente reivindi*catário, antes de recreativo.

LUTA DO POVO

O presidente eleito, Fernan*do Barros, disse que a chapa

. eleita pretende ser diretoranão só dos reformistas, masde todos os alunos, e identi-ficar-se cúm quantos quiseremcolaborar na luta, inclusive osprofessores e o povo, pois elatranscende da Faculdade paraconfundlr-se com as pofridasreivindicações populares. Sô-bre a eleição, disse que foiconduzida com perfeita lisurae ordem.pelo. prof. Benjamimde Moraes, afirmando: "Seobstáculos houve, acéitàmo-lostodos porque sabíamos que ocorpo discente sufragaria achapa das liberdades democra-

ticas." " > ¦ ,'¦

ANISTIA

A luta pela,, concessão deanistia aos estudantes suspen-sos, ser áa primeira em que seempenhará o CACO, como dosprincipais itens da plataformareformista e exigência básicado corpo discente. Sobre o as-sunto, disse o diretor da FND,prof. Hélio Gomes, que o Re-gulamento não prevê anistia,mas o Conselho Universitárioe soberano para decidir noscasos omissos.. O estudante Alexandre Ad*dor Neto, presidente da dire-toria do CACO dissolvida apósos acontecimentos de março*abril e pertencente ao Movi*mento de Reforma, disse quevê o retorno do MR ao CACOcomo ".um repúdio dos estu-dantes livres da FND aos ele*mentos que tentaram implan-tar o regime da delação naCasa, às suspensões injustas,impostas a diversos alunos ea todas as formas de usurpa*ção e impedimentos impostosaos que tentaram reiniciar aluta pela liberdade".

corpus impetrado por seu advogado, o ministro Nei-son Hungria, junto ao Superior Tribunal Militar,Seixas Dória não gozou um só minuto de liberdade,pois foi novamente preso pelos oficiais da 6.a RegiãoMilitar quando descia do avião da FAB que o con-duzira de Fernando de Noronha a Salvador, e reco-lhido à Base Aérea da Capital baiana, onde se en-contra há mais de vinte dias. Uma ordem do STM,que mandava as autoridades militares, de Salvadorapresentarem no' Rio o ex-governador de Sergipe,não surtiu o menor efeito, como também hãò encon-traram qualquer eco, nem mesmo, junto ao presiden-te da República, tão cioso dos seus podêres, os pro-testos do ministro Nelson Hungria contra a série deviolências e arbitrariedades que Seixas Dória — réusem crime — vem sofrendo nas-mãos dos ferozes in-quisidores militares do Nordeste.

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do Oeste18:48 — Showzlnho

Kellogg's18:55 — Peter Gun19:27 — Plantão Po-

lidai19:45 — TV-Rio Jornal19:58 — O Riso é o

Limite20:50 — Jô show21:20 — O Fugitivo

A razão dos jovens

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A vitória da Reforma no CAÇO substitui o terrorimplantado desde abril no ensino

GOVERNO ENQUADROUSERVIDORES CIVIS

O presidente da República assinou ontem decreto es-tabelecendo o sistema de enquadramento dos servidores civisregidos pelo artigo 36 da Lei 4.345 de 1964 e determinan-do que na hipótese de empate na aplicação do enquadra-mento terá preferência, em igualdade de cendições, o fun-cionário de 1) maior tempo de serviço na série de classerespectiva, apurado na forma do artigo 74 do decreto ....53.430-64; 2) maior tempo de serviço público federal; 3)maior tempo de serviço público em geral; 4) maior prole;5) mais idade. O mesmo decreto estabelece o enquadra-ménto dos comissários de policia nos níveis 21 e 22 (classesA, B e C) e nos níveis 20; 21 e 22 os cargos de técnico deEconomia e Finanças.

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NÍVEL TÉCNICODurante o.despacho de hoje,

com o presidente CasteloBranco, o consultor-geral daRepública, sr. Adroaldo Mes-quita da Costa, apresentará ostrabalhos da Consultoria e doDASP para classificação dosservidores de nivel universi-tário, ainda não enquadradosnos níveis 19 a 22, por faltade legislação específica. Fon-te da Consultoria Geral adlan-tou que, em decorrência dodespacho presidencial, seráformada, Comissão compostapor técnicos do DASP, funcio-oários de alguns Ministérios emembros daquela Consultoria,que enquadrará cada catego.ria universitária, dentro docurrículo correspondente, con-forme determina o artigo 9.°da Lei 4.345 de 26 de junho de1964.

Pagamentosnó Tesouro

NacionalA Pagadoria do TesouroNacional efetuará, segunda-feira, dia 14, a partir dasllh30m, o pagamento das se-

guintes folhas do 17.° diaútil da Tabela da Diretoriada Despesa Pública:Salário-íamília — 5.100 a5.133.

Tempo devemelhoraramanhã

O tempo continua insta-vel, com chuvas e a tempe-ratura em declínio hoje, noRio_ e Niterói, segundo pre-visão do Serviço de Meteo-rologia. A temperatura má-xima de ontem foi de 25.7 ea mínima de 18.2 graus, re-gistradas respectivamente naPenha e em Santa Teresa. Afrente fria encontrava-se,ontem, entre Campos e Vi-tória. com anticfclone polarcontinental, tendendo a tor-nar-se marítimo no sul doBrasil e norte da Argentina.

Embora a repartição daMeteorologia não tenha fei-to prognóstico sobre as con-dições do tempo para do-mingo. verifica-se no mapaa tendência de vir a melho-rar amanhã, pois para Curi-tiba está -.revista hoje me-lhoria do tempo e Santa Ca-tarina e Rio Grande do Sul. á se apresentam com tempobom.

Brasília eBelo Horizonteterão hoje tempo bom, comnebulosidade e temperaturaem declínio. Para São Paulpa previsão é igual à do Rio,enquanto para Curitiba éprevisto tempo instável, nas-sando a bom e temperaturaem declínio.

Nestes quase seis meses deencarceramento, Seixas Dóriasó teve uma instante de li*berdade — e assim mesmo deliberdade vigiada: Os 55 minu-tos que, por "generosa" inter-ferência pessoal do presidenteda República, passou ao lado -de sua mãe, senhor» de maisde 80 anos, gravemente enfêr-ma em Aracaju.'Através ,.do CORREIO DA

MANHA, os velhos pais do ex-governador Seixas Dória, am-bos octogenários e doentes, d.Mary, sua esposa, e José Her*nani, de 11 anos, e AntônioCarlos, de 7, seus filhos, ape-Iam mais uma vez para o ma-rechal Castelo Branco' e lhe pe*dem consiga dos coronéis da6.a Região Militar, de Salva-dor, autorização para.que pelomenos possam ver de perto ochefe de família que o 1.° deAbril lhes tirou.

O discurso.de posse do'Go*vernador Seixas Dória era oseu plano de governo. Masnele vinha a advertência deque esse plano só poderia serexecutado se fosse possível de-volver a Sergipe a paz e con*córdia há tanto tempo ausen-tes do pequeno Estado. E istotambém êlr conseguiu. Até1962, as mortes por causas po-líticas, em Sergipe, chegavam,numa média, a trinta por ano.Durante o governo Seixas Dó-ria — quatorze, meses e doisdias — ocorreram apenas qua-tro crimes por motivos politi*cos, e em nenhum deles o nô*vo governador viu-se envolvi*do, direta ou indiretamente.

A sangueira política em Ser-gipe começara nos anos daguerra, quando a burguesia co*mercial do Estado, enriquecidapelos lucros fáceis, começou aimpor-se como uma nova fôr*ça, a ameaçar os até entãoinexpugnáveis redutos' domina*dos pela oligarquia das cincofamílias —- os Prado, os Leite,os Rollemberg, os Cruz e os So-bral — donos absolutos doschamados (vales tímidos) dosrios Cotinguiba, Japanatuba,Poxim e S. Francisco, onde selocalizavam as usinas de açúcarmais importantes, as maioresfábricas de tecido e os maiorese melhores rebanhos. Desde ofim do Segundo Império e du-rante toda à República Velha,Sergipe foi o feudo das cincofamílias, que a êle impunhamsua.s leis e sua vontade. Nosprimeiros trinta anos deste sé-culo, os governadores de Sergi-pe sempre saíram das cinco fa-míllas, e chegavam ao poderpara defender os interesses dosPrado, dos Rollemberg, dos Lei-te, dos Cruz e dos Sobral, se-nhores do feudo sergipano econtroladores do combinadoaçúcar — arroz — tecido.

bém ná tocaia, no assassinatofrio — na bala e no facão.

Foi o longo e sinistro ciclodos crimes políticos, crimes quenunca etam apurados, já queos inquéritos policiais' não iamadiante ou simplesmente setransformavam numa farsa. Es-tabeleceu-se um status de ban*ditismo, que se foi acentuandoà proporção que a Justiça, malpaga e nomeada pela facção po*lítica no poder, mais se cor*rompia.

»•?.'-..'

Coube, ainda, a Leandro Ma-ciei uma outra tarefa relevan-te pára os destinos de Sergipe— a de trazer para o cenáriopolítico a mocidade idealista esem raízes de família, a Intèlll*gen.sla sergipana que ,por nãoestar ligada pelo sangue ao clãdos cinco sobrenomes, nuncafora chamada, a não ser cir-cunstariéialmente, á participarda administração do Estado.Dessa juventude, convocada porLeandro para servir a Sergipe,dois nomes se destacaram logode início: Luís Garcia e SeixasDória, e ambos chegariam aopalácio da Praça Fausto Cardo-so, em Aracaju. Nas últimaseleições, os dois herdeiros pre-suntivos de Leandro Maciel to-maram rumos diferentes. LuísGarcia, conservando-se sob a li-derança de Leandro, manteve*se na ala conservadora da UDN.Seixas Dória, rebelando-se con-tra essa liderança, encabeçou omovimento de renovação, comsentido autenticamente popu-lar, e acabaria derrotando nasurnas — por uma margem demais de 10 mil votos, fato iné-dito em Sergipe — as forçasconservadoras do leandrismo.

Seixas Dória, que foi eleitodeputado estadual por duas vê-zes e deputado federal em duaslegislaturas consecutivas, con-seguiu em Sergipe, no seu mu-tilado governo de quatorze me-ses, o que Leandro não conse-guira em anos seguidos de lu-ta: o estabelecimento de umatrégua política que o 1.° deAbril ia encontrar pràticamen-te consolidada.

A guerra enriqueceu a bur-guesia comercial, e já nas pri-meiras eleições, após a ditadu-ra estado-novista, essa burgue-sia nascida dos lucros fáceissurgiu como a nova força poli-tica do Estado, a desafiar a oli-garquia das cinco famílias. Napessoa de Leandro Maciel, ho-mem combativo, sagaz e probo,a burguesia comercial encon-trou o líder perfeito. Coube aLeandro Maciel, portanto, o pa-pel histórico de liderar css\íôrça nova e com ela romper (círculo de ferro do clã latifmdiário de Sergipe.

Mas a burguesia comercia!de Lagarto, Itabaiana ou Araca-ju, sem tradição nem cultura,só encontrou um meio de im-por-se como força política: pe-Ia violência. Entre 30 e 62, opolítica partidária em Sergipenão se decidia apenas na dispu-ta acirrada das urnas, mas tam-

Se essa trégua não fôr rom-pida, pode-se dizer que Sergi-pe terá no futuro os fatores cs-senciais ao seu progresso e de-senvolvimento: a paz própria-mente dita, e, rebentando emjorros nos campos de Carmópo-lis, a vinte quilômetros do rito-ral, a realidade do petróleo ser-gipano, cujas reservas cubadas,naquela área, são calculadas pc-los técnicos da Petrobrás emcerca de 350 milhões de barris.O campo dé Carmópolis, di-zem os mesmos técnicos,possui atualmente um potencialsuperior ao de Buracica, no Re*côncavo baiano, que é o segun-do campo produtor do Brasil,e, potencialmente, superior aode Água Grande, também noRecôncavo e o principal campoprodutor do Pais.

Se tais anúncios, tão glorio-sos, chegarem à cela da ZonaAérea de Salvador, onde, réusem crime, Seixas Dória, acha-se confinado, êle os receberácomo a prova de que a sua lu-ta na Câmara Federal e nos co-mícios populares, em defesa dopetróleo brasileiro, e que a suainsistência em atrair para Ser-!ipe as sondas da Petrobrás,inham sentido, que luta e in-:;istência não foram em vão.Paz e petróleo têm um encon-'.ro marcado com o Sergipe deimanhã. E Seixas Dória, moçode 45 anos a quem essa paz eèsse petróleo tanto devem, for--.osamente será uma das teste-nunhas daquele encontro. Pormais que o obscurantismo ins-

talado no poder planeje o con-trário, e os carcereiros do mo-mento digam que não.

DE GAULLE NÃO VAIEXAMINAR-SE NO HSE

O Serviço de Relações Públicas do Hospital dos Ser-vidores do Estado informou ontem que, até o momento, adireção do estabelecimento não tem confirmação oficial deque o presidente De Gaulie, chegando ao Brasil, pretendainternar-se um dia inteiro no HSE para um .exame com-pleto. Adiantou o informante que o assunto surgiu quando,ainda no governo anterior, através de um comunicado nãooficial, o sr. João Goulart informara áo então, diretor dohospital que o presidente da França, em vias de vir ao Bra-sil, desejaria proceder ali a um'"check-up". De lá para cá,todavia, nada mais de positivo se soube nem qualquer auto-ridade francesa fêz consulta' a respeito.

Diálogo com o LeitorVIOLÊNCIAS NA BAHIADo leitor Mário Bitencourt, que recentemente

visitou a Bahia, recebemos carta denunciando as vio-'lênclas que um grupo de militares da guarniçâo localvem cometendo, em nome da revolução. Conta que apopulação civil está intimidada, continuando sujeitaa uma série de pressões: violação do sigilo da cor-respondêncla, censura aos telefones e que os jornaise emissoras de rádio permanecem severamente con-trolados. Narra cena de violência a que assistiu na Rá-dlo Excélsior, quando a emissora foi invadida por umchoque do Exército e seu diretor intimado a compa-recer ao Comando da VI Região, somente porque forairradiado um comentário favorável ao ex-prefeito.Acrescenta què o presidente da Câmara de Vereado-res, substituto legal do prefeito deposto, vem sofrendocoação dos oficiais da Marinha (Beirute e Sá Earp)e do Exército, a fim de que não assuma o cargo deprefeito nem dê posse ao fr. Vlrglldásio Sena, cum-prindo decisão da Justiça. Concluindo, informa que acorrupção encontra terreno fértil na Bahia, após aRevolução (houve gente que comprou a permanênciano posto que ocupa) e que a exposição do materir.lsubversivo apreendido pelos militares só não provocarisos nos visitantes pelo temor de represálias, poisconsiste apenas em três revólveres, quatro espingar-das, livros e extensa lista de cidadãos presos.

CAMA

Prevendo, porém, a possi-bilidade da internação con-cretizar-se, a direção do Hos-,pitai já providenciou umacama, de maiores proporções,para o repouso do marechal.A cama de ferro, como asde hospitais, tem 2m70 decomprimento e já se encon-tra guardada em uma dasdependências' do HSE, fal-tando apenas o colchão, jáencomendado. A direção dohospital ignora, também, queo marechal vá para lá dehelicóptero, por medida desegurança, como foi ventila-do. Entretanto esta possibi-lidade não demanda provi-dências, porquanto o terraçodo HSE comporta perfeita-mente as manobras: de des-cida e subida de um helicóp-tero.

MUDANÇAO programa oficial da vi-

sita do presidente francês aoBrasil, divulgado ontem pe-

lo Itamarati e o CORREIODA MANHA, não prevê,contudo, a passagem pelohospital. Aliás, o marechal,somente passará algumas ho-

Joel Silveirai

Servidoresreceberãoatrasados

O ministro da Agricultu-ra assinou portaria mandan-do pagar servidores enqua-drados na lei 4.069, de 1962,e que há dois anos não re-cebiam vencimentos.'

O pagamento será feitomediante a ratificação, porparte das autoridades qutfirmaram as fichas remeti-das à Divisão do Pessoal, asquais assumirão inteira res-ponsabilidade pela sua vt-racidade.

Casteloras no Rio, no dia' de sua §aúd «jyfa

dachegada, uma tarde e umanoite, às vésperas de suapartida. Uma explicação pa-ra a notícia da internação,prende-se a que teria havidouma alteração no roteiro daviagem, do sr.' De Gaulie àAmérica dò Sul. Assim, an-teriormente, o Brasil seriauma das escalas no meio daviagem e não o último país aser visitado. Os médicosfranceses aconselharam-no,neste caso, a que procurassefazer, então, um exame com-pleto, para saber se estariaem condições de saúde paraprosseguir viagem o se de-veria interrompê-la. Comodo Brasil o presidente re-gressará diretamente à Fran-ça, não há mais a necessida-de do exame.

Imprensa"

O marechal Castelo Bran-co enviou mensagem, on-tem, ao presidente da ABI,sr. Celso Kelly; saudando o"Dia da Imprensa". A men-sagem do presidente da Re-pública é a seguinte: "Asso-ciando-me às comemoraçõescom que se assinala o trans-curso do "Dia da Impren-sa", valho-me da oportuni-dade não apenas para agra-decer as expressões conti-das no ofício que me foi en-viado em nome da tradicio-nal entidade que congregaos jornalistas brasileiros,mas também para reiterar-lhes a confiança com que oGoverno vê na imprensa im-portante elemento de cola-boração na indispensável in-formação e orientação daopinião pública. Espero bre-vemente poder encontrar-mepessoalmente com os dire-tores dessa Associação, aosquais rogo transmitir ex-pressões do meu alto apre-ço. Atenciosas saudações —Humberto Castelo Branco,presidente da República."_.r

Para o desfile deabertura dosXVI Jogos ffe rnmavera

• •

20.000 mocas num soberbo.__>

espetáculo cívico-desportivo

HOJE DIA 12 DE SETEMBRO ÀS 15 HORAS

ESTÁDIO DO MARACANÃPromoção do Jornal dos Sports

33 ANOS CRIANDO E REALIZANDO O ESPORTE NO PAÍ3«nn

»*,

o CORREIO DA MANHA, Sábado, 12 de Setembro de 1964 li" Caderno

RESPONSABILIDADE0 Congresso tem trinta

dias para apor sua chance-Ia à compra das empresas daAMFORP. Nomeou-se umacomissão mista de senadorese deputados para estudar oassunto, e as informações quenos chegam de Brasília dãoconta de.uma propensão àanuência entre os parlamen-tares. Muitos dos que votarãoa favor da transação pensamlavar ás mãos, raciocinandoque, como o Executivo estátão interessado no assunto, ejá que o dinheiro é do Exe-cutivo, êle que vá adiante e

. faça o que quiser. Só que odinheiro não é de ninguém: énosso, de todos os que nestePaís trabalham e pagam im-postos.

Temos, mais uma vez, quealinhar as vigas-mestras des-ta tão debatida transação. Sa-bemos que não poderemosconvencer os congressistasque seguem, sem discussão, apalavra de ordem do governo,os que se limitam a ser, comoclassificaria o sr. Campos,yes-men do Planalto. Mas aopinião pública e os parla*mentares independentes têmdireito a mais este esclareci-mento, principalmente apóshaverem vários ministros em-baralhado as cartas com so-fismas, argumentações incom-pletas e reluzir de um te-souro hipotético de um bilhãode dólares, que cairia em nos-so colo caso aceitássemos, sempestanejar, as condições pre-sentes.

* * *

As empresas da AMFORPtêm de ser compradas pelaEletrobrás porque represen-tam um ponto de estrangula-mento na economia nacional.Não têm capacidade de ex-

pansão para atender à crês-cente demanda de suas áreasde concessão. Em vários pon-tos de ebulição social, repre*sentam o freio do progresso— Rio Grande do Norte, Per*nambuco, Alagoas, Bahia, Es*pírito Santo, Estado do Rio.Na verdade, somente em SãoPaulo e, com alguma boa von-tade, no Paraná, estão capaci-tadas a cumprir, sofrlvelmen*te, suas obrigações contra*tuais. Em Minas sobrevivemapenas porque as Unhas detransmissão de Furnas tive*ram sua construção adianta*da de alguns anos. Sobre vi*vem pela proteção do podeipúblico.

Muito bem, vamos compraressas companhias sofríveis,que o governo diz representa-rem 60% do patrimônio, e ummonte de ferro-velho. E nãovamos comprar o acervo, massim, as ações da AMFORPnessas empresas, que repre-sentam 77,8%,do total Dei-xamos 22,2% dos acionistasdesvalidos. Pois bem, por46,7 % do patrimônio totalaproveitável — ps sessentapor cento menos a parte dosdesvalidos — vamos pagarcerca de 210 milhões de dó-lares, sem contar' os juros!

O preço do quilowatt deenergia.entregue ao consumi-dor tem três parcelas, que,para efeito de cálculo, consi-deram-se representando in*vestimentos iguais: geração,transmissão e distribuição.Ora, a AMFORP tem, no Bra*sil, 531 mil kw instalados. Aparcela aproveitável que esta*mos negociando é, portanto,de 247 mil kw que, ao preçodé 132 dólares por quilowattinstalado, que é o que estáprogramado para a Usina deEstreito, a primeira grande

EXEMPLO

obra prioritária a que noslançaremos, representaria cêr-ca de 33 milhões de dólares.Acrescentandò-se as' parcelasdas linhas de transmissão edistribuição, teríamos para aAMFORP um valor de menosde 100 milhões de dólares.

O governo propala que es*tamos fazendo um ótimo ne*gócio pagando muito mais dodobro, mesmo se considerar»mos que o ferro-velho valha35 milhões. Que o negócio éótimo, não se discute. Depen-de apenas de saber de quallado é encarado.

* * *

A compra da AMFORP nemsequer satisfaz os demais in*terêsses norte-americanos noPaís, que têm de correr o ris*co do mercado e não têm se»gurança cambial para reme»ter seus dividendos. Se o Bra»sil tivesse uma balança comer-ciai favorável com os EstadosUnidos, estaria gastando como

• entendesse suas divisas. Emnossa situação de déficit crô-nico, dando prioridade e ga»rantias pára o pagamento datransação, estamos retirando,parcelas do bolo de divisasque, de outra forma, caberiamaos demais investidores es*trangeiros.

Está visto, portanto, que aaceitação total dos termos daAMFORP, acrescida da multade 10 milhões que pagaremospor conta do atraso do sr.João Goulart em realizar aoperação, pode ser feita pelogoverno, caso insista na insen»satez. Mas não pode contarcom o apoio do CongressoNacional. O Executivo que as-suma sozinho a responsabili-dade desta sangria na econo-mia do País.

Em Brasília, em círculos intimamente ligados aopresidente da República, sugere-se o envio ao Con-gresso de emenda constitucional, propondo a dissolu-ção de todos os partidos políticos para possibilitar areformulação geral das correntes no País. Como pri-meiro passo anuncia-se a reforma eleitoral que, ela-borada pelo ministro da Justiça, reduzirá o númerodos partidos.

A redução do número de' partidos políticos é idéiaque encontra boa acolhida. Persistem, porém, as dú-vidas de como seria possível concretizar essa idéia, porlei, sem violentar a liberdade do pensamento políticoe a espontaneidade da consciência. É difícil o pro-blema jurídico confiado ao sr. Milton Campos, já tãoatribulado — e tão tranqüilo — em face do permanentedesrespeito ao Judiciário e em face do que se passade ilegal e desumano nas prisões e quartéis. A ela-boração daquela lei eleitoral é, para o sr. Milton Cam-pos, uma última oportunidade para justificar a famade homem democrático e político liberal de que anti-

gamente gozava. Pois terá de enfrentar — como de-monstra a notícia de Brasília — a quem deseja apro-veitar a redução dos partidos políticos para acabarcom todos eles.

Não há, no Brasil, quem não fique gravemente de*cepcionado com a UDN, com o PSD, com o PTB. Masdaqui para a extinção, por lei, desses partidos é umgrande passo. Aliás, êsse passo pode ser exatamentedefinido. Basta, para tanto, enumerar em ordem crono-lógica, os países em que os partidos políticos foramdissolvidos: Rússia (1917), Itália (1925), Portugal(1926), Alemanha (1933), Espanha (1939). A lista épequena, mas eloqüente.

Quase esquecemos mais um país em que os par-tidos políticos foram pelo governo dissolvidos: Brasil,em 1937. Assistimos ao espetáculo de a violência to-talitária do Estado-Nôvo pretender ser repetida pelosque alegaram e alegam combatê-lo.

PARALISIA )Notícias de Goiás informam

que a administração estadual es-tá sendo profundamente afetadapela prática de se convocaremos chefes das principais autar-quias para intermináveis depoi-mentos nos IPMs. Além da con-fusão funcional que estes inter-rogatórios, geralmente feitos emtom de acusação, causam, há, ain-da, o desestímulo que representaconsiderar cada administradorum suspeito. Em outros Estadose em diversos órgãos e empresasde economia mista * da União, omesmo quadro se repete.

Estamos no quinto mês domovimento de 1.° de abril. Seaté hoje os encarregados dosIPMs não conseguiram levantartoda a subversão e corrupçãoexistentes, ou são ineficientes ouos órgãos que investigam nãoeram corruptos nem subversivos.As descobertas que deveriam tersido feitas, já o foram. Não élógico continuarem a impor umregime de paralisia administra-tiva ao Pais, que nos causa tãograndes prejuízos.

SANTO DE GASA

O ministro da Indústria e doComércio, inaugurando o Mês** daProdutividade, conclamou indus-triais e comerciantes a raciona-lizarem e dinamizarem suas ati-vidades, de modo que produza-mos mais e a custos mais redu-zidos em benefício do desenvol-vimento econômico e social doPais.

Coerentes com a afirmação dosr. Daniel Faraco, perguntamos:quais as medidas de produtivida-de que mandou adotar no Depar-tamento Nacional da PropriedadeIndustrial para racionalizar e ace-lerar a tramitação dos 300.000processos que ali aguardam an-damento burocrático?

ELEIÇÕESAs eleições livres que se rea-

lizaram no Centro AcadêmicoCândido de Oliveira permitiram avitória de um forte agrupamen-to de estudantes de tendênciasdemocráticas a reformistas. Foi

um pleito limpo, embora vigiadopela Polícia Política.: O diretorda Faculdade Nacional de Direi-to, professor Hélio Gomes, pro-meteu que os eleitos serão nor-malmente empossados. Dá umgrande exemplo de serenidade ede autoridade êsse professor.Esperemos que desapareçam osrumores, espalhados por uma mi-noria de inconformados, sôbreuma possível intervenção minis-terial para a anulação do pleito.

INQUIETAÇÃOVersões inquietantes sôbre a

situação do sr. Seixas Dória, ex-governador de Sergipe, continuama chamar a atenção da opiniãopública para mais essa arbitra-riedade (o virtual seqüestro da-quele político) cometida por au-toridades militares do IV Exér-cito. O Governo federal só po-dera desfazer tais versões — queestão repercutindo, de maneiracrescente, em todo o País — nomomento em que a família dosr. Seixas Dória puder, visitá-lo,verificando se êle íoi bem tra-tado pelos seus aprisionadores, senão quiseram extrair-lhe qual-quer confissão pré-fabricada e seo ex-governador sergipano estáem bom estado de saúde. En-quanto isso não acontecer, todosos temores são válidos. As in-formações dadas pelo generalOlímpio Mourão devem ficar sobsuspeita, dada a sua condição deco-responsável por atos de fia-gran te ilegalidade.

DESEMPREGO

Dizendo que o desemprego emMinas Gerais só é acentuado nosetor da construção civil, o mi-nistro do Trabalho procurou jus-tificá-lo com medidas ou faltade medidas do governo anterior.Citou, entre outras explicações,o congelamento dos aluguéis pe-Ias sucessivas prorrogações daLei do Inquilinato e o decreto-executivo que fixou os novosaluguéis em função do número dedependências das habitações.

Não se nega o impacto de me-didas como estas no ritmo da in-dústria de construção civil. Maso que espera o governo para rc-vogá-las? A Lei do Inquilinato

. já vai ser prorrogada pela segun-da vez, na expectativa de que umdia o ministro da Justiça sejacapaz de enviar ao Congresso Na-cional anteprojeto de nova legis-lação sôbre a matéria. Os alu-guéis fixados irrealmente pode-riam ter sido revogados por umsimples ato do presidente da Re-pública. Por que não adota ogoverno as medidas para elimi-nar as causas negativas que re-conhece?

Em cinco meses, já poderia-mos ter novas disposições legaisna matéria e que em muito re-duzlriam a crise por que passaa indústria de construção civil.Mas o governo, principalmente oministro do Trabalho, em vez deagir, fica apenas no explicar oóbvio.

CHEQUES ADIADOSMais uma vez, a Fazenda Na-

cional vem de anunciar que pa-gará aos 140 mil funcionáriosfederais e aposentados que vivemna Guanabara, através de depó-sito em conta no estabelecimentoa ser indicado pelo servidor. Pro-mete, agora, que a medida seráa partir de janeiro próximo.

Já perdemos conta das vezese dos meses em que o pagamentoatravés de depósito bancário se-ria efetivado. f

Parece que a própria FazendaNacional não tem certeza da van-tagem e do êxito da medidaadiada.

INTERVENÇÃONo exato momento em. que

ameaçava ultrapassar as cotaçõesde fins de março e começo deabril, o dólar registrou, ontem,uma pequena queda em suas co-tações.

Interessante é registrar quedesde quando o Banco do Brasilanunciou, em 2 de setembro, queiria intervir no mercado, não ces-saram de progredir as suas cota-ções. Naquela data, era vendido,no mercado paralelo, a Cr$ 1.860.Anteontem chegou a varar a bar-reira dos Cr$ 1.800, mas fechoua Crf 1.795. Finalmente ontemera cotado, no fechamento, a Cr$1.760.

Uma intervenção deveras sin-guiar.

A nota prévia — que odestino fêz póstuma — doprofessor San Tiago Dan-tas, ontem publicada naimprensa, representa um _dos raros esforços sistema-ticos e responsáveis, últi-mamente surgidos, visandoa encontrar uma saída pa-ra a crise em que permane-cemos. Isto e sua origembastariam para assegurar-lhe destaque. Mas o esfôr-ço adquire maior importan-cia, ainda, a partir de doisfatos. O primeiro é provira concepção ali delineadade um homem às vésperasda morte, o que isenta otexto de suspeição de in-terêsse pessoal; o segundoé a exposição píedomi-nántemente política queali se faz, sem o ranço eco-nimicista da moda: a preo-cupação do autor concen-trou-se na pesquisa dosmecanismos políticos ne-cessários à ultrapassagemda situação atual e à cria-ção e fortalecimento deuma democracia represen-tativa.

Arranca o autor da jus-ta premissa de que a dua-lidade institucional-cons-titucional tende a gerar no-vos impasses e que haveráde resolver-se ou, pelaexacerbação do poder mi-litar, ou pela restauraçãoda ordem democrática. E,como quase toda gente, re-conhece a necessidade deum esforço comum de re-visão das estruturas parti-darias. Diverge, entretan-to, dos que suscitam a ne-cessidade de dissolver ospartidos existentes, pare-cendo-lhe mais lógico par-tir de uma aliança óu uniãoque, sem alterar prelimi-narmente o status, permi-ta uma concentração de es-forços na base de objetivosprogramáticos e doutrina-rios. '

Foge, assim, a nota àsimplificação usual que de-fine os atuais partidos co-mo meras ficções, quando,na verdade, embora cadavez menos representativos,

Alianças, táticasè objetivos

Newton Rodriguesconservam importância co-mo fenômenos de expressi-vidade, sobretudo no planoregional. Dat a tentativa deutilizar as estruturas atuais,para substituí-las aos pou-cos, mediante uma "Uniãode forças políticas em quase integrem não os parti-dos, mas os homens públi-cos, independentemente dopartido a que pertencem,com ou sem desvinculaçãodos quadros dêste". Temos,porém, nesta fuga a umasimplificação a queda emoutra ordem de simplicida-des. Pois, afinal, este es-quema apresentado é omesmo diversas vezes ten-tado pelas frentes, alian-ças, uniões, e outros orga-nismos que proliferaram,nos últimos anos sobretu-do, Tanto mais quanto aaventada União deveria,segundo o texto, fixar ob-jetivos programáticos edoutrinários, sufi-cientes, por si mesmos, pà-ra dificultar,- por largo,tempo, quaisquer acordos.

O problema crucial comque se depara o País é a es-colha entre um sistema dedemocracia representativae um sistema ditatorial,disfarçado ou aberto, noqual supostos técnicos,brandindo estatísticas e fa-bricando modelos,, desejamenfiar a realidade do Paísnos seus programas subje-tivistas. Segundo éste mo-do de ver, o principal obje-tivo a alcançar não diz res-

, peito, pelo menos a curtoprazo, a reformas técnicasou estruturais, onde sãofundas as divergências,mas a reformas de nature-za política que permitamopções de ordem democrá-

tica, isto é, determinadaspela maioria, ou pelo acôr-do de minorias que façammaioria.

Pois não basta, eviden-temente, pôr-se na mesmaordem de idéias sôbre, porexemplo, a necessidade dereformar a estrutura agra-ria obsoleta que ainda im-pera no País. Trata-se,também, no assunto, de de-íinir os métodos e a dire-ção das medidas a tomar.Mais do que isso, trata-sede garantir meios de con-trôle que impeçam que, deum lado, modificações nocampo sejam impedidas naprática e que, de outro la-do, barrem sua evoluçãopara um sistema de feiçãototalitária. E estes meios decontrole dizem respeito,precisamente, aos proces-sos de escolha eleitoral que,por viciados, contribuíramde maneira decisiva para oimpasse institucional, pon-tilhado por crises.

Supomos que é perfeita-mente justa a pretensão deassentar certo número deprincípios e, objetivos comlatitude bastante que evi-te exclusão de .quantos es-tejam interessados em mo-dificar o País,'em sentidoprogressista. Mas parece-nos que o documento incidenuma confusão importan-te entre o terreno da táti-ca e o dos princípios.

A manutenção de um sis-tema representativo (isto é,Poder emanado ,dò voto,com direito à pluralidadede partidos e de correntespolíticas) é uma linha es-sencial, no plano estraté-gico. Ela, e só ela, permitedistinguir aliados eventuais,que se encontram inclusi-

ve no setor da direita ouda esquerda antidemocrá-tica, das forças permanen-tes que devem ser organi-zadas. O desprezo a essadistinção será talvez o fa-tor mais responsável pelaindecifrável mancebia ideo-lógica dos últimos anos, quepermitiram a simples aven-turelros "políticos desenca-dearem um processo de agi-tações demagógicas, que te-ria, necessariamente, de de-sembocar no fortalecimen-to das forças de direita, an-teriormente isoladas. Pen-samos que este é um dospontos essenciais a distin-guir em qualquer debate etentativa de união demo-crática.

A repercussão do chama-do testamento político doprofessor San Tiago Dan-tas ainda não pode ser afe-rida e é possível mesmoque alguns dos que lide-rou sejam dos primeiros aevitar a discussão de ai-guns temas ali levantadosComo o do parlamentaris-mo, que propõe seja res-taurado, com nova fórmu-Ia, a fim de impedir a exa-cerbação do poder pessoalpresidencialista, reconheci-damente nefasto. E é o ca-so, igualmente, da votaçãopor distrito (combinada como sufrágio proporcional)uma das vias abertas paraa organização das corren-tes políticas, e estruturação' dos partidos, em bases nãocaudilhescas.

Em todo caso, a serieda-de com que alguns séto-res e, entre eles o PTE,demonstrem face ao do-cumento agora publicadoindicará, também, se háempenho em recuperaçãodemocrática e em organi-zação política, ou se, pe-lo contrário, as liderançasatuais continuam volatdaspara o passado, e jogam ofuturo do trabalhismo nacarta da emigração e darevanche.

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Chegando a Recife paroos solenidades de inauguro-ção do Sucursal do COR-REIO DA MANHÃ, tive acuriosidade de indagar co-¦mo ia a campanha dos cha-madas Ligas Camponesas.De saído, responderam-me:deve ir mal. Quase que de-Ia nio se Sala, se não cau-telosa e estrategicamente.De início, fizeram um ba-rulho tão grande, que osproprietários e empregado-res rurais já nfio podiamdormir com a tranqüilida-de do sono dos justos. Issofoi ao extremo, nado ao-surdo, dos nortè-omerica-nos do Aliança para o Pro-gresso enviarem porá NovaYork a notícia apreensivade que o Nordeste se lhesparecia um vulcão às vés-peras de violenta e derra-mado erupção.

Agora, porém, o pavor daofensiva militar e a som-bro do Exército a pairarsôbre a lavoura, as fibri-cüs. os engenhos, os cana-viais e as usinas operaraméste milagre: — ás Ligassumiram. Ou mais proyâ-vel: debandaram, d esperade novo mobilização paromais uma investida. O con-traste intriga e faz pensar.

Claro que também per-guntei pelo guia espirituale material da rude e ferozmalícia, o ex-deputadoFrancisco Julião, de man-dato cassado, mas não de

Juliãotodo liquidado. iVfio forammenos interessantes as ex-plicaçôes. -¦¦¦

Êle •mesmo", proprietáriorural, bacharel, quis seradvogado profissional. Fal-tou-lhe o vocação. E o pre-paro. Recife i uma grandecidade, com um nivel uni-versitário alto, onde, parase vencer num Foro culto, épreciso, antes de túdc, tersólidos conhecimentos daprocessualística e saber in-vestigar e filosofar dentrodos problemas jurídicoscriados pelo Direito mo-derno. Francisco Julião aidesviou o curso de seu des-tino.

Seduzido pela política, ocaminho mais fácil do éii-to seria a exploração dapobreza e da miséria emredor de fazendas, fábricase usinas. De instinto, jáera um esquerdwta. Nãoque houvesse estabelecidorelações intelectuais maisíntimas com o marxismo eas suas ramificações maisou menos sombrias e avan-çadas. Insinuaram-lhe aobra dos russos e alemães,discípulos de Marx. De-ram-lhe mesmo algumasbrochuras de tradução es-panhola. O certo, porém, éque o agitador não lograratempo para lê-las. Visto

João Paraguassuque a miséria se alastravanas cidades, vilas e aldeias,Francisco Julião achouazado o momento de per-suadir as massas para ummovimento reivindicatório.Como e de que maneira?tie mesmo nem o sabia.Como não havia um pro-grama de ação doutrináriae de reação formalizada, asLigas improvisadas entra-ram em tumulto. O que se-ria um apelo de justiça so-ciai, passou a ser um idealde assalto e saque. Demorticínio, como vingança.Até ai, Julião era um sim-pies "caso de Polícia".

Mas as autoridades fole-raram-no. Os próprios usi-neiros tergiversaram. De as-censão em ascensão, sobre-vindo o govC. ..o místico deJânio Quadros e o consu-lado do populismo de JoãoGoulart, as hostes aguerri-das dos camponeses emarmas engrossaram, avotu-maram-se, derramaram-se,decididas o cercar* os go-vemos estaduais e muntei-pais que resistissem. Me-nos os de Arraes e Pelópi-das Silveira, que eram daparceria.

Atacaram lavouras, en-genhos, fábricas e usinas.Foram além, atacando rc-«idéncias familiares. Os

uslneíros, entrincheirados,dentro de suas proprieda-des, trataram de defender-se e às suas famílias. Comas armas nas mãos. Dentepor dente, filho por filho.

Na iminência da grandesangueira, Julião enfurnouem Brasília, longe dos acon-tecimentos, comodamente despera do inesperado. Ti-nha a certeza de que Ar-raes não abandonaria a suagente, como, de fato, nãoabandonou. O milagre sal-vador foi a noite de 31 demarço dêste ano, no Rio deJaneiro. Na manhã seguin-te, quando o comunismoimaginava uma subversãototal, o que sc viu foi odeserção de Goulart, fugin-do para o Uruguai, o pri-são de Arraes e Pelópidase, conseqüentemente, a to-mada de posição das ForçasArmadas no cumprimentodo seu dever constitucionalde mantenedores da ordem,da disciplina e da lei, estaa tutela do direito de to-dos nós.

Julião, a princípio um"caso de Polícia", não sepode negar, tornou-se dc-pois um "problema social"Tentou escapar ou asilar-se, como outros, mas nãoconseguiu. Prenderam-no.De qualquer sorte, deve terperdido a místico que opopularizava.

BANCO B0AV1STA S. A.Uma completa organização

bar.rarU S031

l.° Caderno CORREIO DA MANHA, Sábado, 12 de Setembro de 1964

Notas de São PauloIMPOSTOS

Segundo se informa, já es-taria pronto o estudo para areforma total de nosso sis-tema tributário, realizadopor técnicos da FundaçãoGetúlio Vargas. O referidoestudo íoi feito sob a orien-tação do economista norte-amerioano (radicado no Bra-sil) Alexandre Kafka. Oprincipal ponto é, também,aquele que vai dar muito pa-no para manga -éa pas-«agem, para o âmbito fede-rãl, da arrecadação de todosos tributos estaduais e mu-nlclpais.

NAO ASSUME

Círculos militares dão duasdiferentes versões para o re-tardamento da posse do ge-neral Guedes no comando' da n Região Multar. Umaé a de que os oficiais mo-derados do n Exército não

1 aceitam sua indicação e es-I tão procurando conseguir sua

transferência junto ao mi-nistro da Guerra. A outraé a de que o próprio gene-ral, descontente com suatransferência de Minas Ge-rais, está se movimentandopára que a medida nãò seconcretize."Ao que tudo in-dica, o general Guedes diíi-cilmente assumirá o coman-do da II R.M. e, se o fizer,náo ficará por muito tempo.

TORTURAO presidente do Centro

Acadêmico XI de Agosto, es-tudante João Miguel, estariasendo torturado pelos encar-regados do IPM instalado naFaculdade de Direito do Lar-gode S. Francisco. Informa-se que o acadêmico é inter-rogado seguidamente, comluz forte nos olhos, sobre umcheque que o sr. Darci RI-beiro teria lhe fornecido.

João Miguel já mostrou dl-versas vezes fotocópia docheque, cujo original estáem poder de seu advogado,e que não chegou a ser des-contado, mas mesmo assimá pergunta dos inquisidoresé sempre a mesma: "Ondeestá o cheque de Darci?".

CORAGEM

Cinqüenta e quatro depu-tados já assinaram moção de

. congratulações pelo aniver-sário do ex-senador JuscelinoKubitschel*:, por iniciativa dadeputada Conoilção Sa Cos-ta Neves. Coragem surpreen-dente a demonstrada, agora,por aqueles mesmos que,com raras exceções, silencia-ram quando íol cassado omandato e suspensos os dl-reltos políticos do ex-presl-dente.

VERBA PESSOAL

O caso das verbas pessoaisdos deputados paulistas, sô-bre cuja aplicação íol solici-tada a instalação de IPIMpelo deputado Amaral Gur-gel, ocupou todo o expedien-te de ontem na AssembléiaLegislativa. Todos os orado-res que ocuparam a tribuna,durante o pequeno expedien-tt, criticaram violentamenteo parlamentar autor do pe-dido. Enquanto isso, o pre-sidente da - Casa, deputadoCiro Albuquerque, informouque o sr. Amaral Gurgel te-rá prazo até quarta-feira pa-ra apresentar provas concre-tas sobre sua denúncia, e senào o fizer, terá seu mandatocassado. Em contrapartida,se apresentar as provas, osparlamentares envolvidos nasirregularidades sofrerão amesma" pena, ou seja, perde-rão seus mandatos. Cálculospolíticos informam, por ou-tro lado, que o PSP deverá

reunir-se segunda-feira paraexpulsar o parlamenta? desuas fileiras.

REEXAME

O vereador Luis CarlosSantos (PDC) apresentoumoção, que Já reuniu maisde 23 assinaturas, apelandoao presidente Castelo Bran-co para que sejam reexaml-nados os processos de cassa-ção de mandatos de elemen-tos não indiciados em inqué-ritos por corrupção ou sub-versão. Pede o edil que sejadada ampla chance de deíe-ca aos acusados e baseia suapetição na declaração dosdireitos do homem.

ENERGIA....

Explicando as razões doadiamento da publicação dodecreto que proíbe nomea-ções no funcionalismo esta-dual, o sr. Adelávlo Sette deAzevedo, subchefe da CasaCivil do governador, disseque o sr. Ademar de Barrospretende reexaminá-lo paratorná-lo mais enérgico. Narealidade, enquanto o decre-to permanece "congelado",dezenas de milhares de no-meaçôes, todas de caráterpolítico, têm sido publicadasdiariamente, no "Diário Ofl-ciai".

INDIFERENÇA

A maioria dos delegados do.DOPS recebeu com satlsía-ção o afastamento do gene-ral Ivanhoé Gonçalves Mar-Uns da Secretaria de Segu-rança Pública. O militar eraconsiderado, nos meios po-»lidais, como homem rude ede poucas amizades. No Pa-lácio da Policia, houve ape-nas, completa indiferença,no estilo do "tanto faz".

ENERGIA MELHORANA ÁREA DA LIGHTEm ofício que enviou ao Conselho Nacional de

Águas e Energia Elétrica, á Light informou que asituação em toda a área de sua concessão durante omês de" agosto último foi melhor do que a prevista.Disse que houve uma economia de 12% no consu-mo, resultante do racionamento no Sistema-Rio, en-quanto a vazão média do Rio Paraíba do Sul alcan-çou 113 metros cúbicos por segundo, contra os 100 m3previstos; o reservatório de Lajes perdeu somente9 milhões de metros cúbicos de água, em vez dos 27milhões que foram calculados, o que resultou numaacumulação real de 142 milhões de metros cúbicos,

109 milhões.quando a previsão era de

PRODUÇÃO

Quanto à produção nas usi-nas, a de Ilha dos Pombos, aiio de água, íoi menor que aesperada, atingindo somente 24

BatalhãoSuez chegaao Oriente

Já se encontra no OrienteMédio o 15.° contingente doBatalhtto Suez que substituirá atropa brasileira que já termi*nou seu tempo de permanênciana regi5o. O novo contingente,que já desembarcou em Suez,seguirá para o acantonamentoíilitar brasileiro em Bafa.O regresso dá tropa substituí-

:,., ao Brasil, será íelta pelonavio-transporte "Soares Du-tra", estando prevista sua che-^ada dentro da 25 dtas.

Norma paraMandados

de SegurançaO dlretor-geral da Fazenda

Nacional, em circular às re-partições subordinadas, deter-minou que, nos Mandados deSegurança em que houver aprolação de despachos conces-sivos de liminares, a autorida-de coatora remeta, no prazode 48 horas do seu conheci-mento, diretamente à Repre-sentação da Procuradoria Ge-ral da Fazenda Nacional, emBrasília, cópias da petição ini-ciai, das informações presta-das e do despacho notlflcatô-rio, esclarecendo tais circuns-tàncias quando da remessa deexpediente àquela diretoria-geral.

milhões de KW/h em vez dos28 milhões de kW previstos;as de Nilo Peçanha e Fontes,usando água do Rio Paraíba,produziram, conjuntamente,298 milhões de kW em lugardos 260 milhões de kW cal-culados. A usina de Fontes,que utiliza águas do Reser-vatório de Lajes, em vez dos27 milhões previstos produ-ziu apenas 16 milhões de kW,economizando água; e Fontecoberta produziu 37 milhõesem vez dos 33 milhões dekW estimados. O reforçovindo de São Paulo íoi so-mente de 41 milhões em vezdos 112 milhões de kW pro-gramados. O.resultado finalacusou um fornecimento de346 milhões de kW contra os394 milhões de kW estima-dos para abastecimento dademanda do Sistema-Rio.

Prelados na2.afase

do ConcilioRECIFE (Sucursal) — O

arcebispo de Olinda e Reci-fe, dom Helder Câmara, emais 26 bispos nordestinosseguiram ontem para Roma,a fim de assistir à segundaetapa do Concilio Ecumênicono Vaticano. Em companhiados bispos nordestinos viaja-ram 96 prelados do Sul doPaís.

S. Paulofará velório

públicoSAO PAULO (Sucursal)— O prefeito Prestes Maia

determinou a abertura deconcorrência pública para aconstrução do primeiro velo-rio municipal em São Paulo.Será localizado no cemitériodo Araçá e suas obras estãoorçadas em CrS 22 milhões.O prazo máximo fixado parasua construção é de 240 dias.O velório terá salas es-peciais, sendo uma paratrês corpos.

Correio dos EstadosR. GRANDE DO SULFechamento:escolas

PORTO ALEGRE (CM)— Novo e profundo golpesofrerá o ensino no RioGrande do Sul, em virtudeda péssima situação íinan- Construçãoceira do Estado. Trata-se dofechamento, a partir do dia19 do corrente, de 79 esco-Ias no município de Pelotas,acompanhado pela dispensade centenas de professorescontratados.

rêsse geral a realização, ho-je, do Congresso dos Pref ei-tos do Interior Fluminense,tendo o chefe do Executivode Pádua, cidade sede dareunião, convidado especial-mente o senador VasconcelosTorres a participar do con-clave.

OUÇADe segundaà sábadoàs 12 horas.*el* RÁDIOGUANABARA

1.360 Kc.A CRÔNICA

de SérgioBittencourt

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RIO

CrisePORTO ALEGRE (CM)Com o agravamento da

crise no abastecimento decarne, decidiu, a SUNABproibir a saida de gado doEstado, já tendo, neste sen-tido alertado os postos decontrole. Como é sabido, osEstados vizinhos oferecempreços bastantes superioresaos vlgorantes do RS, ò queprovoca a evasão dos reba-nhos em condições de corte.Por outro lado, pensa aSUNAB adotar medidas con-tra os sonegadores dó pro-duto.

ConcilioPORTO ALEGRE (CM)Dom Vicente Scherer. ar-

cebispo metropolitano e DomEdmundo Kunz, bispo-auxi-liar da Arquidiocese de Pôr-to Alegre, seguiram para Ro-ma, onde permanecerão atéo fim de novembro, data doencerramento da III Sessãodo Concilio Vaticano II. Fi-cou respondendo pelo arce-bispo o monsenhor AtttlioFontana.

ESTADO DO RIOReadmissão

VOLTA REDONDA (CM)Repercutiu íavoràvelmen-te nos meios políticos locaisa decisão do governador, tor-nahdo sem efeito a demissãode diversos funcionários daPrefeitura Municipal, quehaviam sido enquadrados edemitidos como subversivos,de acordo com o Ato Ins-titucional, pelo ex-gover-nador.

PrefeitosPADUA (CM) — Está

i sendo aguardada com inte-

Denúnciacontra Vale

i.

S. FranciscoBELO HORIZONTE (Su-

cursai) — Prefeitos dos mu-nicípios do Vale do SãoFrancisco estão preparandomemorial a ser encaminhadoao ministro do Interior e àopresidente da República, de-nunciando irregularidades eprotecionismo na Comissãodo Vale do São Francisco.

Alegam os dirigentes mu-nicipais que a verba orçamen-tária da Comissão do Vale pa-ra o ano de 1964 atinge aCr$ 16.281.945.000,00, ca-bendo a Minas apenas Cr$..1.743.000.000,00.

Isto representa uma injus-tiça, porquanto há em Minas229 municípios na região doSão Francisco com popula-ção de três milhões e seiscen-tos mil habitantes. A somados municípios dos demaisEstados integrados no Valesanfranciscano vai a apenas211 municípios, muito menosdo que Minas.

Acusam o sr. João GomesSobrinho, superintendente daComissão do Vale do SãoFrancisco, de agir delibeta-damente contra Minas, parasatisfazer as chefias políticasde outros Estados que o sus-tentam, mesmo sabendo quesua administração vem sendodanosa aos interesses daquelaorganização.

BID AJUDARIA 2.600CIDADES DO BRASIL

¦ Washington (AN-CM) -— O ministro da Saúde,sr. Raimundo de Brito, ao desembarcar nesta Capi-tal, procedente do México,

'declarou vir aos EstadosUnidos com o objetivo de pleitear do Banco Intera-mericano do Desenvolvimento, financiamento para ainstalação de sistemas de água' e esgotos em 2.600cidades brasileiras. No próximo dia 15, o sr. Raimun-do de Brito falará, em West Virgínia, sobre o pro-grama de ação do Governo brasileiro no que respeitaà saúde e ao incremento da indústria farmacêuticade base, a convite da Associação da Indústria Farma-cêutica dos Estados Unidos.

COMUNISMODisse ainda o ministro da

Saúde que o Brasil, com "aRevolução de 31 de março,além. de livrar-se do comu-nismo, conseguiu impedir,neste lado do Atlântico, apropagação da ideologiamarxista. Foi esse — afir-mou — o sentido do movi-mento que, respeitando osdireitos fixados na Consti-tuiçãp, colocou no poder opresidente Castelo Branco.

TRADIÇÃODeclarou também o sr.

Raimundo de Brito: "Não se-rá preciso recordar aos ame-ricanos, porque eles bem co-nhecem, o que tem sido,através dos tempos, a atua-ção do meu país, nas. horasdramáticas impostas ao mun-do, chamados os povos a umaescolha entre a liberdade e aservidão. Nestes instantes,nunca ficamos omissos ou in-decisos, formando, desde lo-go, na linha dos vanguardei-ros da defesa do Hemisférioocidental, com os nossos re-cursos, as nossas reservas e,

NITERÓI: POLÍCIADESCOBRE PÓLVORA

NITERÓI (Sucursal) — Dois sacos com 50 quilosde pólvora granulada encontrados, acidentalmente,pela fiscalização da estação ,de cargas, das lanchas daSuperintendência dos Transportes Marítimos da Baíada Guanabara, no porta-malas de um carro "Aero-Willys" que desembarcava nesta Capital mobilizounovamente as autoridades da DOPS.

O proprietário do veículo,João Carlos Galvão, presopela Polícia, conseguiu, con-tudo, evadir-se quando era le-vado para o DOPS. Segun'':)

Mineirosquerem volta

do jogoBELO HORIZONTE (Su-

cursai) — A liberação do jô-go nas cidades hidromineraisdo Estado está sendo estuda-da pela Secretaria de Admi-nistração, como única solu-ção capaz de proporcionar re-cursos financeiros para em-prego em assistência social ereconstrução de hospitais.

Os srs. Ulisses Vasconcelose Olavo Andrade, assessoresdo secretário, sugeriram a li-beração do jogo nas cidadesde: Poços de Caldas, Caxam-bu, Araxá, Çambuquira, Lam-bari, Serra Negra, Baependie outras. Prevêem, com con-tròle oficial, uma arrecadaçãode impostos suficientes paradar condições ao Estado deincrementar importantes seto-res da administração.

os policiais, a pólvora encon-trada é "do tipo próprio pa-ra a fabricação de bombascaseiras".

PRESOS

Depois de várias diligên-cias realizadas nos últimosdias em todo o Estado, nasquais foram presas mais de200 pessoas, as autoridadespoliciais anunciaram a liber-tação de cerca de 30 detidos,ao mesmo tempo em que in-formavam que os demais se-rão soltos nas próximas ho-ras. As prisões resultaram ddescoberta, pela Polícia, deum suposto plano terroristadestinado a provocar agita-ções nos municípios da Bai-xada Fluminense no períodocompreendido entre os dias 6e 10 últimos.

Ontem, o juiz da PrimeiraVara Criminal, sr. SilvioAmorim da Cruz, suspendeuo pedido de prisão preventi-va do operário naval JairKelly Mariz, servidor do Ar-senal de Marinha, reconhe-cendo estar o acusado conva-lescendo, num hospital, derecente operação.

mais do que tudo, com o nos-so entusiasmo pelo regimedemocrático, que é a mar-ca das nossas tradições cris-tãs. Por isso, nas duas gran-des guerras que sacudirama Europa, ameaçando asAméricas, o Brasil e os Es-tados Unidos estiveram jun-tos, lutando pelo mesmoideal, sintonizados num mes-mo sentido de sacrifício e defé, numa consoladora de-monstração dè verdadeiraamizade, mais do que emprotocolos e tratados, funda-mentada na intercompreen-são de dois povos cujos des-tinos são comuns, por issoque situados nos mares comosentlnelas do Novo Mundo".

REGRESSOO sr. ¦Raimundo de Brito,

que permanecerá nos Esta-dos Unidos apenas poucosdias, encerrará seu progra-ma diá 21, em Nova York,onde terá entrevista com re-presentantes da FundaçãoRockefeller para tratar dapesquisa da esquistossomoséno Brasil.

Maranhensefestejará SãoJosé na GB

O glorioso Sâo José de Ri*bamar vai ser festejado, êsteano, no Rio de Janeiro, porinúmeros maranhenses radica*dos na Guanabara. Os feste*jos serão nos dias 19 e 20. Lo*cal: Rua Cambuci, 87 e 96, Cor*dovil. Para o êxito das festivi-dades, criou-se uma comissãoorganizadora, constituída pe*los srs.: João Ramos Coelho(presidente), José Izldoro Sil*va (tesoureiro) e Iracema Fer*reira Silva (secretária). Estacomissão mandou imprimirconvites que funcionam tam*bém como uma espécie de fi*cha de inscrição. As pes*soas interessadas, especial*mente maranhenses, contribui*rão com Cr? 1.800,00 (quandodo sexo feminino) e Crf ...3.000,00 (homens). Em compen-

. sação, o programa de festivi*dades, que está sendo organi*zado inclusive pelos srs. Be*nedlto Pinheiro, AlexandrinaPimenta, José Carlos Gonçal-ves, José de Ribamar, JaciSantos e Claudlonor Ribeiro,é o seguinte: dia 19, sábado,às 18h, salva de foguetes; ás21h, ladainha cantada e is22h baile; dia 20, domingo:6h, salva de foguetes; 9h, bal-le, 12h, almoço, 15h, missa ouprocissão, 18h, baile de encer*ramento das comemorações' aoSanto. Adverte ainda a comis*são organizadora que nas co-memorações serão seguidos, omáximo possível, os costumesusados na tradicional festa doMaranhão.

Coluna dos SindicatosIAPI RETARDA PAGAMENTO

DE FUNCIONÁRIOSFuncionários do IAPI vêm protestando contra a atitude

dos integrantes da Junta Interventora da autarquia, retar-dando o pagamento dos atrasados resultante do aumentoestabelecido pela Lei 4.335,- uma ver que os demais funcio-náriós da Previdência Social já receberam o mês de julhoe a primeira parcela referente a junho, segundo as determi-nações do presidente da República. O fato é consideradopelo funcionalismo do Instituto como uma falta de interês-se dos dirigentes da autarquia em cumprir suas obrigaçõespara com os que lá trabalham, havendo ainda, a agravantede ser o IAPI uma das duas instituições que não padece d*falta de recursos próprios. A Lei 4.335 determinou a re-vogação de todas as gratificações, exceto as ressalvadas nopróprio diploma legal, quer no serviço público ou autár-quico. O IAPI, como única exceção, pagava a chamadabienal, não amparada na lei do aumento. Resolveram, con-tudo, os dirigentes da autarquia interpretarem que aquelagratificação estaria incorporada aos salários, beneficiando,assim, so os antigos servidores que a percebiam, que foramaquinhoados com o pagamento de atrasados no valor dtmeio milhão de cruzeiros, aproximadamente, pagos imedia*-tamente. Enquanto isto, alega o funcionalismo que os re-sultados do aumento continuam retidos, sem sequer a dire-ção da autarquia explicar os motivos de tal fato.

Incoerência

Afirmam ainda que a di-reção da autarquia, após al-terar a situação de algunstesoureiros, iniciou o que de-nominaram de campanha in-tensa da arrecadação. Paratanto, procuradores e fiscaisde Previdência tiveram deser deslocados, sendo que umdeles, enviado a São Pau-lo, recebeu uma ajuda decusto superior a meio ml-lhão de cruzeiros. Deste mo-do, argumentam, existe umaincoerência na atitude dos in-terventores da autarquia, quenão pagando os funcionários,voltam suas atenções parauma campanha de arrecada-ção, na qual são excluídosos grandes devedores da au-tarquia.

ComerciáriosAlegam os "Cristãos Inde-

pendentes" que a atual elei-ção do sr. Jaime Corrêa, àpresidência do Sindicato dosComerciários da Guanabara,encabeçando uma chapa úni-ca, foi realizada em condi-ções anormais, havendo a se-cretaria da entidade rejeita-do a inscrição da candidatu-ra da chapa de oposição àdiretoria reeleita, que há 12anos permanece à frente daentidade. Pretendem, neste

¦sentido, interporem recursoao MTPS, pedindo a anula-ção do pleito, com funda-,mento de ter sido praticadauma arbitrariedade contra osoposicionistas e havido in-teríerência de elementos es-tranhos à classe, inclusivecom declarações a Imprensaem favor do candidato' elei-to.

Notas e Flagrantes— Será realizada, hoje,

às 18h, no Sindicato dos Ma-rinheiros e Moços Remado-res em Transportes Mariti-mos uma assembléia da cias-se, no sentido de debateremos trabalhadores se aceitamou não a proposta de conci-Ilação do presidente do Tri-bunal Superior do Trabalho,concedendo-lhes aumento de60% sobre as atuais solda-das-base, com congelamentodas gratificações.

— Assumiu a chefia dogabinete do ministro do Tra-balho o sr. Hélio CarneiroRibeiro, em substituição aosr. Moacir Velloso Cardosode Oliveira, que íoi repre-sentar o Brasil na 12*> Con-ferência Internacional de As-sistentes-Sociais, a ser rea-lizada na Grécia.

— Funcionários doIPASE vêm protestando con-tra a paralisação dos servi-ços médicos na delegacia daautarquia em Niterói. O fa-to prende-se à falta de pa-gamento da instituição às ca-sas de saúde com quem man-tem convênio, que negam o

atendimento dos segurados,devido o Instituto não sal--dar com seus compromissos,para com elas.

—Foi, ontem, fundada aConfederação Nacional dosTrabalhadores em Comunl-cação e Publicidade, repré-sentando trabalhadores tele-fônicos, radiotelefònicos «telegraftstas, radlotelegrafls-tas. jornalistas profissionais,radialistas e publicitários.Foram fundadores da enüda-de a Federação Nacional doaTelegráficos, a FederaçioNacional dos Telefônicos c aFederação dos Trabalhado-res em Comunicação de SãoPaulo. A diretoria provisó-ria está assim constituída:presidente, Rômulo Marinho:vice-presidente, Hélcio Man-gheníani; secretário-geral,Jorge Barbosa: secretário»Humberto Feio: e, te-soureiro, Gastão Filho.

—- O sr. Flávio Susse-kind, presidente do Grupo dcTrabalho, encarregado doaproveitamento de concursa-dos da Previdência Social,informou, ontem, que até ofim da semana próxima de-verão estar concluídas urelações nominais de Interl-nos que deverão ser demiti*dos, a fim de serem substl-tuldos por concursados.

— O sr. José Vieira daSilva foi reeleito presidentedo Conselho-Diretor do De-partamento Nacional da Pr«-vidência Social, enquanto osr. Max do Rego Monteiro, foipara o Conselho Superior daPrevidência Social.

— O ministro do Traba-lho inaugurará, hoje, às 15h,a Associação Atlética e Es-portiva dos Empregados daCTC, em Triagem. Diversa»solenidades marcarão o fa-to, constando do programa arealização de competições es-portivas.

Setuagenáriasrecitam e

ainda cantamO Clube Feminino de Cul-

tura reúne suas sócias setua-gtnárlas, hoje, sábado, ài14h 30m, na avenida OsvaldoCruz, 108, ap. 502, residênciade uma das sócias. A reuniãoé mensal, para combinar asatividades da agremiação e re-crear as associadas de 70 oumais anos de idade. Depois dochá habitual há números decanto e instrumentais e reci-tatlvos, a cargo das própriasintegrantes do grupo.. Para esta tarde as setuage-nárlas convidaram a íolclòrls-ta Yolanda Rhodes e outrosartistas do Grupo RicardoAmorim, que acompanham ha-bltualmente as excursões cul-turals do CORREIO DA MA-NHA, para o show dedicadoàs vovòzinhas.

VOLTA REDONDA (CM)— Uma das mais prementesnecessidades locais, cuja so-lução não pode ser adiadapor mais tempo, é a cons-trução de um viaduto sobreas linhas da Estrada de Fer-ro Central do Brasil, no' en-troncamento das AvenidasGetúlio Vargas e PauloFrontin. Começa a ser esbo-çado em todo o município,movimento visando congre-gar as associações de classe,para, em conjunto, jiropug-narem pela realização dessaobra, junto aos governos mu-nicipal, estadual e federal.

CEARAPeste bubônica

FORTALEZA (CM) —Noticias procedentes de Pe-dra Grande, informam queirrompeu um surto epidêmicode peste bubônica, que vemtrazendo a população localem estado de pavor. Segun-do informam, a doença pro-voca febre e inflamaçõesglandulares, suspeitando-sequs a doença seja transmi-tida por ratos que infestamaquela região.

PERNAMBUCODia do veterinário

RECIFE (CM) — Um am-pio programa de solenidadesíol levado a efeito, nesta ca-Í>ltal, para comemorar oranscurso do Dia do Vete-

rinário.PARÁ

Arrecadação

BELÉM (CM) — O Ins-petor da Alfândega, em en-trevlsta concedida à im-prensa desta capital, infor-mou que a Alfândega de Be-lém durante o mês de agôs-to último, arrecadou Cr$ ..946.967.858,80. Comparadaao mês do ano passado, re-gistrou-se um acréscimo su-perior a 155 milhões de cru-zeiros.

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Correio da ManhãAvenida Rio Branco esq. Aloiwte Banow

8 CORREIO DA MANHA, Sábado, 12 de Setembro de 1964 Caderno

¦

OBRAS DO GUANDU ATRASAME LACERDA PERDE PALA VRA

EXAME PERIÓDICO ÉBOM CONTRA CÂNCER

I.°

Gericov

; A nova adutora do Guandu não.ficará pronta em março de 1965, des-..mentindo assim a promessa dó gover-nador Carlos Lacerda, que chegou atéa marcar dia e hora para o aconteci-mento,, porque estão bastante atrasa-' das as escavações no túnel-canal queintegra os lotes 4 e 5 do projeto de

adução. Essa informação foi dada aogovernador Carlos Lacerda em recentee reservada reunião que manteve comtécnicos da SURSAN e empreiteirosda obra, sendo que o próprio Depar-tamento de Águas já admite o fracassono cumprimento da palavra empenhadapelo sr. Carlos Lacerda.

A nova adutora, segundocs técnicos, deverá estar con-clulda em setembro ou ou-tubro de 1965, segundo oscálculos mais pessimistas das

'autoridades.

i Os trechos da obra atra-'sados são nas escavações da,* rocha em túnel-canal desde

o Lameirão até ao inicio do.: trecho de Jacarepaguá e des-

de o fim déstç até à.sua li-gação com o túnel EngenhoNôvo-Macacos, constituindoos lotes 4 e 5 do projeto.

¦Também o lote 7, em túnel

sob elevada pressão, para atravessia da baixada de Ja-carepaguá, sofreu atraso emrelação ao prazo previsto.Esses três lotes, comexten-são total de 21.425m e empontès-canais de 713m, esca-vados em rocha, constituemos trechos em túnel-canal danova adutora' do Guandu,que vai reforçar em 2,4 bi-lhões de litros dágua por diao abastecimento à cidade.

O lote 4 tem 8.603m emtúnel-canal e 427m em duaspontes-canais, com extensãode 9.030m. Parte da^cota107.80m (morro do Lamei-

MODIFICAÇÕES NOTRÂNSITO DA ZNEm virtude do prosseguimento das obras de

: construção de galerias de esgoto realizadas na AvenidaSuburbana, entre as Ruas Sidônio Paes e MiguelHangel, o coronel Américo Fontenele, diretor doDepartamento de Trânsito, resolveu adotar o regimede mão***única, a partir da próxima segunda-feira,em diversas vias dá Zona Norte. Assim,, haverá uniasó corrente de tráfego na Rua Carolina Machado,ontre as Ruas Carvalho de Sousa e Miguel Rangel,',no sentido daquela para esta; Ruà Araújo, no sentido•Ia Rua Miguel Rangel para a Rua Carvalho de Sousa;.lua Cerqueira Daltro, entre a Rua Brasilina eAvenida Suburbana, no sentido daquela para esta;*í Rua Sidônio Paes, entre as Ruas Coronel Magalhãesc Barbosa, no sentido daquela para esta. .

INVERSÃOInversão de mão de dire-

ção hos seguintes locais:L-íua Brasília, em sentido da3ua Barbosa para á RuaCerqueira Daltro; Rua Bar-')osa, entre as Ruas Sidônio?ais e Brasilina, sentido da-íuela para esta; Rua SidônioPais, entre a Avenida Su-burbana e a Rua CoronelMagalhães, sentido daquelapara esta, ficando, em con-seqüência, essa rua commão única em toda a suaextensão, no sentido da Ave-lida Suburbana para a Rua."tam ar ati.

ITINERÁRIOResolveu ..também o, dire-

x do DT transferir para aUia Sidônio • Pais, entre as

'íuas Barbosa e Itamarati,' s pontos iniciais de coleti-.os das linhas: 742 (ôni-jus) Cascadura — Barata;otações: 712, Cascadura —rajá; 714, Cascadura — Co-ágio; 721, Cascadura — Vi-a| Cruzeiro; 725, Cascadu-a — Vila Pompéia; e 732,'ascadura — Pavuna, que.rão, na ida, o seguinte iti-3tátio: Rua Sidônio Pais,;amarati, Miguel Rangel,raújo e Carvalho de Sou-i, e na Volta, Viaduto Pre-ito Negrão de Lima, Ruasu-olina Machado, Miguel'-ngel, Aiapuá, Apuí, Coro-:1 Magalhães e Sidôniolis. Os lotações das linhas:i e 782 sofrerão as seguin-s alterações em seus itine-rios: a) 781, Cascadura —

' Tarechal Hermes, via Praça1-ca (circular). Itinetário:ua do Amparo (onde terá.:u ponto inicial), Avenida

, .burbana, Viaduto de Cas-dura,'Avenida Ernani Car-

.so, Largo do Campinho,uas Cândido Benício, Con-lheiro Galvão, Viaduto.•efeito Negrão de Lima,

Ruas Carolina Machado, Mi-guel Rangel, Aiapul, Apuí,Coronel Magalhães, SidônioPais, Barbosa, Caetano dá'Silva e Amparo; b) 782,Cascadura — Marechal Her-mes, via Rocha Miranda(circular). Itinerário: Ruado Amparo (onde sérâ seuponto'inicial), Avenida Su-burbana, Rua Sidônio Pais,Itamarati, Miguel Rangel,Araújo, Carvalho de Souza,Viaduto Prefeito Negrão de,Lima, Avenida Ministro Ed-gar Romero, Rua CândidoBenício', Largo do Cahipi-nho, Avenida Ernani Cardo-so, Viaduto Cascadura, -Ave-nidâ Suburbana, Ruas Sido-nio Pais, Barbosa, .Caetanoda Silva e Amparo.

OBEDIÊNCIAOs ônibus e lotações cujos

itinerários compreendem aRua Carolina Machado eAvenida Suburbana (trechointerditado), com exceçãodos que têm ponto em Cas-caduía, deverão obedecer oseguinte: a) Os procedentesda Avenida Ministro EdgardRomero e Rua ConselheiroGalvão, prosseguirão peloViaduto Prefeito Negrão deLima, Rua Padre Manso,Avenida Ernani Cardoso,Viaduto de Cascadura, Ave-nida Suburbana, etc, fa-zendo o mesmo itinerário,em sentido inverso, quandovindos de Cascadura paraMadureira; b) Os oriundosda direção de Osvaldo Cruz,da Rua' Carolina Machado,

i seguirão pelas Ruas MiguelRangel, Aiapuá, Apuí, Coro-rei Magalhães, Sidônio Pais,Barbosa,- Brasilina, Cer-queira Daltro, etc; no fe-gresso, da Avenida Subúr-bana,, seguirão pela Viadutode Cascadura, Avenida Ér-nani Cardoso, Rua PadreManso, Viaduto Prefeito Ne-grão de Lima, etc. i -'

Futebol é com oiGUaNüBARAiOuça Hoje

— a partir das 12:30 horas —

SÃO CRISTÓVÃO

CANTO DO RIOna palavra do

VITORINO VIEIRAcomentários de

RUJANY MARTINS eVIANNA

MÁRIO

participação deJOSÉ CUNHA — GERALDOSERRANO ¦— MOISÉS MACIEL

e DINO FILHOE às 14 horas, com ELMO MO-REIRA, ABERTURA DOS JO-GOS DA PRIMAVERA. 48779

lRÁDIO «

GUimUM1360 Ks/a-4

rão) e termina em cota94,20m (inicio do sifão deJacarepaguá). O lote 5 me-de 6.730m de extensão, dosquais 6.444m em túnel-ca-nal, e começa em cota 85,20(fim do sifão .de Jacarepa-guá) e termina em cota79,90m (ligação ao túnelEngenho Nôvo-Macacos. Ca-da um desses lotes foi divi-dido em 4 trechos, o maiordos quais tem 2.938m e omenor 1.042m de extensão.Os empreiteiros consideramimpossível entregar êsseâ lo-tes prontos em março de1965. '

Corrida demotonetas¦ .** f.muda tráfego

O diretor do Departamentode Trânsito, tendo em vista arealização de uma competiçãode motonetas, amanhã, a par-

. tir das 8 horas, nas alamedasexternas do Estádio do Mara-cana, numa promoção do Mo-toclube do Rio de Janeiro, re-solveu' interditar o tráfego nos

, seguintes. locais a partir do.horário do iníéio do certame:Avenida ' Maracanã, alamedassituadas entre as ruas Profes*sor Eurico Rabelo e Mata Ma-chado; Rua Mata Machado,entre a Avenida Maracanã ea Rua Professor Eurico Rabe-lo. Em conseqüência, o tráfe*go da Avenida Maracanã (tre*cho interditado) será desvia*do.para a Avenida Paula eSouza, na qual ficará proibidoo estacionamento..

Nos EUA./ '

não entendemI.° de abril

De regresso ao Brasil, ,de-pois' de; ter participado dedois congressos estudantis,realizados em Minneápolisi oestudante Lauro CamargoGurgel declarou, ontem, aodesembarcar no Galeão, queainda.existe certa incompre-ensão, por parte de seus co-legas norte-americanos, comrespeito à revolução de 1.°de abril. Esclareceu que omesmo não ocorre com rela-ção ao governo do marechalCastelo Branco, no qual to-dos confiam, segundo lm-pressões obtidas em seuscontatos naquele país.

CONGRESSO

Informou o sr- Lauro Ca-margq Gurgel que, no con-gresso da Associação de Im-prensa Estudantil de Min-neapòlis, foi aprovada minaproposta para que a entida-de se manifeste contra o fe-chamento da UNE, cujaaprovação se deu por acla-mação. Igualmente, os con-gresslstas se manifestaramcontra a segregação racialnos EUA, especialmente nasuniversidades.

Segundo o estudante Ca-margo Gurgel, é quase certaa derrota do senador Gold-water nas próximas eleiçõespresidenciais norte-america-nas. Já o senador HubertHumprey, candidato à vice-presidência, é consideradovitorioso pois è tido comoum dos políticos mais inte-ligentes e realistas da Amé-rica do Norte.

O diagnóstico precoce como melhor recurso páraevitar a morte pelo câncer foi; o assunto principal dos de-bates travados ontem no II Congresso Pan-Americano deCitologia do Câncer, que será encerrado - hoje e elegeu osmédicos brasileiros Campos da Pai e Alexandre Campos,respectivamente, presidente internacional e secretário, dánova Associação Mundial de Prevenção do Câncer Gineco-lógifco. • ,'A sede da associação será na Guanabara, terá 150 só-cios fundadores e o prazo de 90 dias para publicação; dosestatutos definitivos e de seu plano de ação,, visando a criarem todo o mundo o dever dp exame periódico, principal-mente nas mulheres, pára'evitar'o câncer.

Nos trabalhos de ontemdestacaram-se os debates sô-bre_ 0 estudo dos tecidos devárias partes do corpo e suaimportância no diagnósticoprecoce do câncer. Destacan-do-se a palestra, ilustradacom filmes, do médico Al-berto Coutinho, do Brasil, arespeito do auto-exame. Omédico disse que periódica-mente as.mulheres devemprocurar os médicos para seexaminarem, como meio ca-paz de evitar centenas demilhares de mortes, todos osanos, por causa.do câncer.Frisou que alguns sintomasmais freqüentes poderiam

ser identificados pelas pró-prias mulheres, embora mui-tos, obrigatoriamente,. nãosignifiquem que a pessoa es-teja com câncer.

Os principais sintomasapontadas pelo médico fo-ram: aparecimento de qual-quer mancha, corrimen-tos estranhos, principalmen-te sangüíneos; aparecimentode gânglios nas axilas; ápa-recimento de. feridas >e tu-mores; aspereza da pele; mu-dança de formato ou de vo-lume de qualquer parte e,finalmente, qualquer altera-ção que a própria pacientesinta em várias regiões.

FAVELA É CONTRA AIDÉIA DE MUDANÇA

Com velas acesas, faixas, crucifixos, e tendo comoporta-voz o pároco José Sainz Artola, da Igreja SantaEdviges, favelados de Brás de Pina, em."vigília deoração", expressaram ontem sua vontade de nãoserem removidos do local onde vivem há mais de 20anos. O ato cívico-religioso teve lugar ao ar livre,à noite, dentro da própria favela e, de um altarimprovisado, o padre José Sainz afirmou que nãoestavam fazendo política, mas, apenas, reivindicandodireitos legítimos e irrenunciáveis da pessoa humana.

PRETEXTOEmbora o Estado não dis-

ponha de meios no momen-to, mas sob pretexto de queo local necessita de um gran-de aterro a ser feito porcompanhia particular paraposterior loteamento, mora-dores da favela Brás de Pi-na, inclusive residentes hámais de 20 anos, estão sobameaça de remoção para nú-cleo residencial de Bangu ouSenador Camará.

Neçse sentido,.já foram no-tificados por assistentes so-ciais da COHAB que lá esti-veram terça-feira última es-colhendo barracos para o"QG" da remoção. Concor-dando com a urbanizaçãomas contrários à remoçãoque tem por finalidade "ins-talàção no local de indústriaou construção de apartamen-tos", os moradores recorre-ram ao pároco de SantaEdwiges para que intercedes-se junto às' autoridades nosentido de, sustando a mu-dança, fôsse a favela urba-nizada e transformada emCooperativa, trabalho para oqual se ofereciam voluntária-mente. O problema foi le-vado ao cardeal D. Jaime deBarros Câmara que, não con-seguiu demover a sra. San-dra Cavalcanti da mudançajustificada pela necessidadedo grande aterro a ser feito.Ante à argumentação dos fa-velados de que já haviamaterrado grande parte do ter-renc e que estavam prontospara colaborar no trabalhorestante,, D. Jaime procurouentendimentos com o govér-nador, não sendo até hoje co-nhecida a resposta que se-ria dada após ouvir a sra.Sandra Cavalcanti. Ante aida ao local de funcionáriosda COHAB e à ausência noBrasil do cardeal, o própriopadre José Sainz, como in-térprete dos favelados, ten-tou falar com o governador,não logrando ser atendido.

VIGÍLIAD e s e s p erançados, m as

apoiados pela paróquia lo-cal, temerosos de serem ta-chados de subversivos, os mo-radores, em ato cívico-reli-gioso, afirmaram sua vonta-de de permanecer na favela.Para tanto, no antigo alaga-diço que, com suor e sanguetransformaram na área hojetão cobiçada, erigiram -umhumilde palanque-altar e,empunhando velas, crucifi-xos e faixas, pediram a Deusque ajudasse as autoridades afazer justiça e a compreen-der suas reivindicações. "Ur-banização sim, remoção não",era a tônica em todas as íai-xas exibidas na "vigília deoração". O ato "constou deprece comunitária, pregação,Santa Missa e, só não se rea-lizou a procissão pelo inte-rior da favela (com cerca de1.300 barracos), devido aoadiantado da hora. Comoporta-voz da vontade popu-lar, o padre Sainz recomen-dou que aquele movimentodemocrático e legítimo dosfavelados não fôsse interpre-tado como subversão ou agi-tação, pretendendo-se, apo-nas, um diálogo com quemde direito, sem deturpaçõesou desvios. Afirmou não ha-ver falta de compreensão pa-ra com as autoridades, nemintenção de ataques, mas,apenas, a expressão legítimade direitos essenciais. Con-cluindo, acentuou: "Não va-mos lutar com armas e nemsomos revoltados. Somos cris-tãos e esperamos ser com-preendidos."

Usaram ainda da palavrao presidente da "União deDefesa e Melhoramentos daFavela Brás de Pina" e umarepresentante àa: juventudefeminina local. O primeiroorador estranhou.o.que cias-sif.icou 'de "atual interesse4o governo estadual pelo an-tigo alagadiço denominado"maré", transformado pelosresidentes, após anos de sa-crifleio, em lugar habitávelc com relativo conforto, co-mo água, luz e esgote.

Governo do EstadoPROIBIDO O LOTEAMENTO NO PARQUE LAGE

Complementando a men-sagem enviada à Assembléiapedindo a desapropriação doParque Lage, no Jardim Bo-tânico, o governador assinoudecreto, ontem, revogando oprojeto que permitia o lo-teamento e a construção deedifício de apartamentos noreferido parque. Ao justifi-car o ato baixado, alega ochefe do Executivo que "édever do Estado, de coníor-midade com lei em vigor, adefesa florestal e a conser-vação da natureza no Estadoda Guanabara. Exemplo ti-pico da área que deve serpreservada, não só por con-dições de vegetação, comotambém por representar ummarco na evolução arquite-tônica e urbanística da cida-de, é aquela definida noPA n.° 23.077, referente aoParque Lage".

Propaganda

O presidente da SURSANabriu o crédito de 40 mi-lhões de cruzeiros para asdespesas de publicidade epropaganda cio governo doEstado da Guanabara. Paraabertura dêsse crédito, oengenheiro Enaldo Cravo

Peixoto cancelou igual im-portância contida no orça-mento da autarquia, esta-dual, destinada à elaboração,implantação e execução daCarta Cadastral do Estado.

Procuradores

cação Física (Av. Wences-lau Brás, 49).

Economia

A Secretaria de Adminis-tração fixou em Cr$ 14.474.688,00 os proventosanuais de inatividade dosprocuradores recentementeaposentados. Dessa manei-ra, cada procurador irá re-ceber, por mês, cerca de...Cr$ 1.200.000,00.

Educação física

As provas de aptidão fí-sica, do concurso de profes-sor de Educação. Fisica, pa-ra os candidatos que reque-reram segunda chamada, se-rão realizadas no correntemês, de acordo com a se-guinte escala: " provas decampo, nos dias 18 e 19, às13h, na Escola de EducaçãoFísica do Exército. (Fortale-za São João); prova denatação, no dia 21, às lOh,na Escola Nacional de Edu-

O governador * empossou,ontem, durante reunião rea-lizada no Palácio Guanaba-ra o sr. Silvio Pacheco,presidente da COCEA, nocargo de secretário interinode Economia, em substitui-ção ao sr. Guilherme Bor-ghoff, novo presidente daSUNAB, que viajará, ama-nhã, para a Alemanha.

Contador

Somente 11 candidatos fo-ram aprovados no concursopara contador, a saber: Ge-raldo Silva — total de pon-tos — 850,50; Rosa Ra-chel Rosenthal Ghelman —•782,50; Silvio Cordeiro —768,50; Otto Fuchshuber •—761; Ivany de Oliveira —729; Carlos Augusto de Vi-lhena — 712,50; JosephWalsh — 710; Othelo Frei-tas Pinhataro — 688,50: JoãoPereira de Azevedo —677,50; Leonel Araújo dcAlbuquerque — 666; e Aloy-sio Marques Pereira — 544.

Rua Maria José

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Difícil de acreditar mas' é assim mesmo

Casas da R. Jaguaríbe ameaçadasMoradores da R. Jaguari-

be,' em Osvaldo Cruz, pro-curaram o "Gerico", solici-tando-lhe que levasse umapelo às autoridades compe-tentes para que visitassemaquela região, a fim de me-lhor inteirar-se dos proble-mas que os afligem.

DESÁGUA AMEAÇA

Indiscutivelmente, muitossão os problemas não ape-nas dos moradores da R. Ja-guaribe, mas de todos quan-tos residem naquela parte deOsvaldo Cruz. Todavia, oque está trazendo maiorpreocupação é o que se re-laciona com a deságua dosbolsões — reservatórios dealgumas casas da R. Itapu-tinga. Estas águas, corrempara a parte baixa da R. Ja-guaribe, onde ameaçam sè-riamente a estabilidade dosmuros e dos próprios ali-cerces das residências. Tra-ta-se, indiscutivelmente, deassunto que está a exigir amais pronta atenção e inter-venção da SURSAN.

MATO NA RUA, CARROSNA CALÇADA

Situação, sem dúvida,curiosa é a que se' observana R. Pereira de Figueiredo,que começa na Estrada In-tendente Magalhães e leva,através da R. Maria José,à R. Jaguaribe. O leito da-quela rua, não obstante sertoda ela edificada, é inteira-mente tomado por espessomatagal, de modo que porêle não transitam os veícu-los. E tanto isso é certoque todo o leito da rua,'jun-to à Êstr. Intendente Maga-lhães, serve de parque de es-tacionamento a uma oficinamecânica ali existente. Emcontrapartida, os veículos,dependendo da coragem e dahabilidade de seus conduto-res, podem transitar pelafaixa de terra, a única maisou menos livre do mato, quefoi' reservada para a cons-trução do passeio-público. Senão O fizer por ali, claro es-tá que, de automóvel ninguémpoderá chegar à rua Jagua-ribe.

E como não poderia deixarde ser, de permeio ao matono leito da rua, lá estão osmontes de lixo a completar atragédia de quantos têm a

infelicidade de residir na-quela área de Osvaldo Cruz,

, R. MARIA JOSÉ

Moradores da R. MariaJosé, justamente a artériaque serve de ligação entre aR. Jaguaribe e a R. Pereira de Figueiredo, pedi-ram ao "Gerico" que levas-se também às autoridades umapelo deles no sentido deque providenciassem traba*lho de drenagem para aca'bar com o charco ali é"xis-tente, habitat dos mosquitosque infestam profusamente, aregião, ameaçando a saúdede todos. Nessa rua, tam-bém, os veículos só podemtransitar se o tempo estiverfirme e se o seu condutorfôr realmente hábil. E as-sim mesmo apenas até a R.Jaguaribe. Dali em diantenão há mesmo jeito não.Nem com tração nas quatrorodas poderá passar.

Não há dúvida de que asautoridades responsáveis de-verão comparecer com amaior urgência à área já re-ferida de Osvaldo Cruz, poisque a perdurar o abandonoque ora ali se observa, cer-to não tardará a surgir sur-to endêmico,

Rua Pereira de Figueiredo

W*kWM*fc-__W--l--ff£j-BB--J^*xJM^^^^'si&Ç&mmmv^Wa^J^mmW^mMmVj'mÊÊKBSmzSÀjKmamrJtTKr'/..4___^-^-*-_^__-<_W_^Í-jfc* .' ^-'3y %$''**¦¦¦ ''Sj **,-'X\ aw '¦" f-.'" '.*?' '*' -^-f"~^É

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E o "Gerico", agradece...^-^^nmih bi mi^feKÍJS^fegp_^^^ mSt^ÊÊ'_H_9-_ãB_6Bi3R__y__l!ÍM__H -*¦*¦"»!ÜHB^*' ••.... :-__>_afi

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Publicamos noutro dia a car-ta de um leitor que pedia pro-vidências capazes de disciplinaro trânsito de veículos pela Pra-ça Vereador Rocha LeSo, loca-lizada na confluência das RuasSiqueira Campos, FigueiredoMagalhSes e Henrique Oswnld,logo após a salda' do Túnel Ve-lho. Documentamos a babelcom fotografia e contamos atragédia representada pela mor*-te de um menor que "ousou"

atravessá-la para ir comprarleite para a íamilia. Hoje, te-mos o consolo de saber tiue amorte daquele pobre meninonão íoi em vão, pois que as au-torldades competentes tomaramas providências que ali se ía-ziam necessárias para discipli-nar o trânsito de veículos, di-minuindo, assim, considerável-mente os perigos decorrentesda travessia do logradouro pe-los pedestres. Pela atencüo epronto atendimento, o muitoobrigado do "Gerico", às auto-ridades responsáveis.

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.° Caderno CORREIO DA MANHA, Sábado, 12 de Setembro de 1964

Mundo PolíticoUDN e a reforma agrária

No curso da palestra que manteve com o presidenteda República, o sr. Bilac Pinto falou apenas de reformaagrária, detendo-se no exame do projeto de Estatuto daTerra, ao qual ofereceu algumas sugestões e; em ne-nhum momento chegou a ser objeto de consideraçõesemendas constitucionais objetivando aquele fim.• Se o marechal Castelo Branco chegar a formalizarqualquer emenda constitucional, a UDN' a examinarasem anlmus hostills; para aprová-la ou para rejeitá-la,conforme o caso.

Admitindo que a situação hoje é bem diferente da-ruela sob cuja atmosfera se realizou a convenção deCuritiba, declarou-nôs ontem o presidente udenista quea agremiação certamente tomara uma posição objetivaruando a matéria fôr ao exame do, Congresso. ," Entende o sr. Bilac Pinto que o.presidente da Re-nública não enviará imediatamente a mensagem de re-'forma agrária, pois além dos estudos que ficou de.proceder neste fim-de-semana, há' ainda outros aspec-tos a considerar, de sorte que necessitará êle de maisalgum tempo para formalizar a apresentação da men-cagem.

uó com reforma política profunda. Afirmando que só den-tro de um plano geral dereforma politica é que te-ria sentido a extinção dosregistros das agremiaçõesDartidárias, o sr. BilacPinto consignava, porém,a existência de "mera co-incidência" entre o que osr. Armando Falcão co-meçou' a articular, e o que-i.Iesejava, por exemplo, o• ov. Magalhães Pinto que,há tempos, submeteu à"onsideração da bancada••.denista da Câmara umaidéia semelhante.

.O presidente da UDNreconhece, não obstante,

.que nãó há qualquer afini-dade política entre o quequer o sr. Armando Falcão

e o que preconizou o sr.Magalhães Pinto, pois asafinidades dó represen-tante cearense são outrase com outras pessoas.

Mas se o problema viera ser colocado no Parla-mento ou fora dele por ou-tro prisma, e integrandoum arcabouço de refo.rmaspolíticas essenciais, a UDNnão teria dúvida em dis-cutir a quçstão, pois q queEarece

fundamental é sa-er quais seriam as cort-

seaüências.Acabar com os partidos,

pura e simplesmente, nãoparece ser uma tese quemereça ser acatada sobre-tudo pelos dirigentes poli-ticos nacionais. *•

Desinteresse pela convenção

Com as sondagens efetuadas pelo lider da UDN, a• lopósito da convenção nacional do partido, que vinha' ndo reclamada insistentemente por representantes par--iários do Paraná, chegou-se à conclusão-de, que é

uitó reduzido, iro seio da agremiação govgrnista, oterèsse pelo conclave. , •

O próprio sr. Carlos Lacerda, que em certo mo-:nto chegou a bradar pela convenção em termos de

jrdadeira compulsão, depois de haver feito as pazesim o presidente da República, hoje- está sendo tocado' or outras inspirações que não são bem as da convenção.

Com a mesma facilidade com que evolui de uma•-.osição para outra, o governador da Guanabara des---.reza igualmente as teses que defende com os maio-res ardores. Se lhe levarem a convenção numa ban-deja de prata, êle certamente a aceitará, mas evidente-'mente não mais moverá uma palha sequer .nesse sen-tido. Que o ardor fique agora com o sr. Jorge Curi,

O que êle quer é coisa bem diversa. Já*fez o superin-tendente da SUNAB e lhe resta, por enquanto, duas ou-trás pretensões: o controle do planejamento e da po-lltica financeira do País.

Fidelidade democrática

Na medida em que di-minui, dentro da UDN, ointeresse pela convenção,aumentam as apreensõespelo desrespeito com quevêm sendo acolhidas, pelossetores do movimento deabril, as decisões do Po-der- Judiciário. y •-.

. Ainda ontem, em Brasi-lia, almoçando com umgrupo de parlamentaresudenistas, o marechal Cas-telo Branco ouviu alçumasadmoestações nesse sen-

tido, pois seria de toda aconveniência, não só parao regime, mas igualmen-te para a evolução do mo-vimento que.se tornou vi-torioso, pôr um paradeironessas violações.

Demonstrando interessepelas observações, o pre-

sidente da República co-mentou que não haveriapressão de natureza algu-ma que õ levasse a fugirda linha de equilíbrio comque vem assinalando suapassagem pelo governo.equando contemporizava ofazia ainda imbuído dêsseespírito conciliador.Reconhecia a existência

de algumas dificuldades,mas isso não seria motivopara desapontamentos nemtampouco para lhe -que-brantar a inspiração demo-crática que move os seusatos.

A despeito de uma talconcepção, os pronuncia-mentos da Justiça, como sesabe, continuam sendo re-legados a um plano'infe-rior.

Prorrogação nos Estados

Nas áreas mais próximas ao Planalto dizia-se, on-tem, qüe o presidente da República, logo consiga ven-cer algumas dificuldades de ordem política, mandaráao Congresso mensagem propondo a prorrogação dosmandatos dos governadores, solução que parece ter sidoa preferida pelo marechal.

As razões que teriam .levado o presidente a des-

E rezar outras alternativas não são ainda conhecidas, sa-endo-sc apenas que deve ter predominado a opinião

segundo a qual o adiamento do pleito em 1965 não tra-ria nenhuma vantagem imediata.

A "vantagem imediata" a que se faz menção não épara o País, propriamente, que respira precisamentepor êsse processo. Mas à consolidação do movimentorevolucionário, em que pese aos esforços ditos feitos peloGoverno para reconduzir a Nação ás linhas da norma-lidade democrática.«. Falando à imprensa em Brasília,''o senador DanielKrieger declarou que a maioria dos senadores da UDN"é favorável ao mandato-tampão.

Aniversário de JK . *

Enquanto amigos e cor-religionários do ex-presi-dante Juscelino Kubitschekmandam celebrar missasem ação de graças pelotranscurso,, hoje, de seuaniversário natalício, sole-nidades essas que se rea-lizam simultaneamente noRio, São Paulo c Belo Ho-rizonte. o sr. Murilo Ba-daró, lide» da bancada pes-sedista na Assembléia mi-neira, vacilava se con-viria ou não ao PSD esta-dual mandar rezar o ofício.

As dúvidas que assalta-ram o espírito do sr..Ba-daró foram tantas que re-solveu êle mandar pergun-tar ao sr. Benedito Vaiada-res o que deveria fazer,considerando que os ami-

gos dc ex-presidertte já ha-viam tomado a iniciativade realizar o ato religioso.

Ainda uma vez não,foifeliz o deputado Bádaró,pcis encontrou o chefe maisindeciso do que êle^pró*-prio, em conseqüência deque haverá missa. '\nasmandada rezar por amigose não pelo PSD, como seesperava que assim fosse.O PSD Nacional, contudo,comemorará a efemérideem sua sede da Av. Almi-rante Barroso, com a pre-sença das figuras mais re-presentativas da agremia-ção.

A missa mandada rezarno Rio, terá lugar na Igrejada Candelária, às llh30m.

* * tPara uma conferência com o sr. Osvaldo Penldo, chegountem ao Rio, o sr. Paulo Campos Guimarães, presidente

Ça UDN mineira. Falando k imprensa, declarou o prócerudenista que pessoalmente discordava aa realização da con-venção nacional de seu partido por falta absoluta de senti-do. No Eeu modo de entender, o que a UDN deveria fazerera fortalecer por todos os meios o presidente da Repúbli-ca a fim de que êste possa pôr em execução os ideais domovimento militar.

?. Depois de haver sido noticiado, o serviço de imprensai.o Palácio da Liberdade comunicou, ontem, que a viajemi;o governador Magalhães Pinto ao Rio havia sido cance-.ada e que somente se realizará na próxima quarta-feira. Ochefe do Executivo mineiro vai-se recuperando rapidamenteta crise de labirinto de que foi acometido.

* Denúncias sobre irregularidades nas concessões de bfll-•-as de estudos levaram o governador Ademar de Barros, deSáo Paulo, a Instalar comissão de sindicância.

Antes de deixar o comando do IV Exército, o generalMourào Pilho pretende visitar as diversas guarnlçôes mili-tares da Jurisdição, por náo ter tido tempo de fazê-lo den-tro da rotina e como já havia programado. Surpreendidocom a sua nomeação para o STM, não quer, porém, o ge-r.eral deixar de, ao menos, conhecer a maioria dos coman-cantes das unidades que servem no Nordeste.

* * *I

Dizendo que o seu voto, na câmara Federal, será con-' ário à aquisição das empresas concessionárias do grupo da.'.MPORP, o deputado udenist aJosé Gadelha asseverou que;slm iria proceder por um imperativo de consciência. Mui-"> mais facilmente votaria a íavor da reeleição do maré-¦ **.ii Castelo Branco.

Antologia

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¦ áM-PMtò BflWmMÈ8m*mWA mMMA B Al ¦¦Escritores brasileiros aparecerão em antologia hebraica, decidiu o congresso

Brasil-Israel

ISRAEL VAI EDITARAUTORES NACIONAIS

A edição em hebraico de uma antologia de autores bra-siléiros e a introdução de cursos daquele idioma nas fa-culdades do país foram algumas das principais decisõestomadas pela I Reunião Nacional dos Centros CulturaisBrasil-Israel, encerrada ontem no Hotel Glória sem o dis-curso do professor San Tiago Dantas, que morreu comopresidente daquela entidade na Guanabara. Decidiu-se tam-bém no encontro, que elegeu o professor Flexa Ribeiro paraa vaga deixada pelo sr. San Tiago Dantas, a ampliaçãodas atividades culturais dos centros e o intercâmbio deestudantes e professores entre os dois países, além da colo-cação em praça pública cio busto do cientista israelenseChaim Weizmann. . •

Encerrando a reunião, oprofessor Flexa Ribeiro exal-tou a personalidade de seuantecessor, .sr. San TiagoDantas, dizendo-o gran-de amigo de Israel e incen-tivador da expansão dos cen-tros culturais dos.dois países.A sessão de encerramento docongresso, presidida pelo se-nador Aloisio Carvalho Fi-lho, compareceram o embai-xador de Israel, sr. YossefNahmias; o ministro culturalda Embaixada, sr. Shaul Le-vin; prof. Dante Costa; sr.Mário Pedrosa; ministroAvigdor Shoham e os mem-bros das delegações estadu-

ais como ' Guanabara:, srs.Flexa Ribeiro, Arthur Mo-ses, Pedro Calmon, Austre-gésilo de Athayde, SamuelMalamud e Abraão'Koogan;São Paulo: srs. Sérgio Bu-arque de Holanda e PauloMendes de Almeida; PortoAlegre: sr. Rubens Maciel;Belo Horizonte: srs. A. Al-vim, Oscar Mendes e SamuelKoogan; Salvador: senadorAloísio Carvalho Filho, prof.Hélio Simões e srs. SimonRosemblit e Marcos Kertz-man; Recife: sr. SalomãoJaroslavsky e Belém: sr.Isaac Levy, os dois últimoscomo observadores.

VIÚVA VEIO AO RIOPEDIR GARANTIAS

'' Para pedir às autoridades federais garantias parios seus familiares e punição para os assassinos deseu marido o seu filho, encontra-se no Rio a sra.Guiomar Soares, sobrevivente da cha<5na cometida emGovernador Valadares, no dia 1.° de abril, pelosfazendeiros Wander Campos, Lindolfo Rodrigues eMaurício Avelino.,

Revelou a sra. GuiomarSoares que a impunidadedos criminosos vem sendoassegurada até agora pelasautoridades da ID-4, queavocaram a si o processo,embora a Justiça de Gover- 'nador Valadares já tivessedecretado suas prisões pre-ventivas. "Agora — decla-rou — fui informada de queos assassinos vêm receben-do ameaças de morte, masquero deixar claro que taisameaças não partem da mi-nha família. Confiamos naJustiça Divina e não pre-tendemos fazê-la. por nossaspróprias mãos."• MASSACRE

Recordando a brutalidadedo crime, disse a entrevis-tada que seu marido, OtávioSoares Ferreira, e seu filho,Augusto Soares Ferreira, fo-ram assassinados, covarde-mente, pelos três fazéndei-ros no dia 1.° de abril, apósterem sido acusados de s,ub-versivos. ; ¦«,•

No ataque -ficou grave-mente ferido, ainda, o jo-vem Wilson Soares Ferrei-ra, também baleado no inte-rior da residência da fa-mília.

i .IMPUNIDADE"Na ocasião — esclareceu— foi instaurado inquérito e

o juiz de Governador Vala-dares decretou a prisão pre-ventiva dos criminosos. Con-tudo, antes mesmo de serempresos:, o comando da ID-4avocou para si o processo,anulando a sentença do juir.e deixando os assassinos cmliberdade.

Diante disso tudo e poracreditarmos que nossa fa-mília corre perigo, pois asameaças feitas aos crimino-sos poderão ser parte denovo trama, resolvemos ape-lar às autoridades para quefaçam justiça e nno permi-tam novos crimes" — con-cluiu a sra. Guiomar Soares.

Nordeste tem Conferênciaprioridade

nos socorrosi**** .

. • ¦

RECIFE (Asp-CM),— O supe-,rlntendente da SUDENE, sr.JoSo Gonçalves de Sousa, ia-lando à imprensa desta Caoltaldeclarou que o Brasil se divideem duas partes. Nessa dlviEao,a parte de cá, do Nordeste, é amais necessitada,; merecendoprioridade nos socorros. A de-claraçâo do superintendente daSUDENE foi feita no decorrerda solenidade de assinatura. deconvênio entre aquela autarquia,a AID, a Universidade do Cea-rá c a Fundaç5o Ford.

de MargaridaL. de Almeida

A convite do Instituto deEstudos Portugueses AírânloPeixoto, do Liceu LiterárioPortuguês, a eminente decla-rr.adora d. Margarida Lopes deAlmeida proferirá dia 14, às17h30m, na sede da entidade,à rua Senador Dantas, 118,uma conferência íôbre a poe-sla africana.

AMERICANO ENSINAA PRODUZIR MAIS

Para ensinar os empresários a obter melhor pro-dutividades em suas indústrias o professor Louis McAmly, da Aliança para o Progresso, vem dando umcurso audiovisual e prático numa íábrica-püôto daGuanabara, devendo encerrar seus trabalhos dia 18próximo.

O curso, realizado dentro do Mês da Produtivi-dade na Guanabara, visa a ensinar aos empresáriosp melhor aproveitamento dos elementos humantís eda maquinaria para a rentabilidade da produção.

RACIONALIZAÇÃOO trabalho do professor Mc

Amly está vinculado ao pro-grama da "Aliança para o Pro-gresso" no <zue diz respeito &racionalização do trabalho pa-ra obtenção de melhor padrãode vida i para o operariado efuncionários das empresas pri-vadas, ao mesmo tempo emque aumenta também os ni-veis de produtividade, a con-tribulção para o desenvolvi-mento econômico do pais e olucro da indústria, obtendo emtroca maior quantidade de pro-dutos manufaturados de me»lhor qualidade a baixos pre-ços.

O professor norte-americanoé formado pela Univ«rsidadade Purdue cm Engenharia Mc-cânica, mora cm Newton, lowa,e já esteve no Brasil. Quandoterminar o ciclo de curso-con-ferencias na Guanabara vai vt

sitar outros Estados, levandoseus conhecimentos a outrosempresários e técnicos da in-dústria nacional, conforme oprograma patrocinado pelaConfederação Nacional da In-dústria e o Centro Nacionalde Produtividade na Indústria-CENPI.

SEMINÁRIODois outros técnicos ameri-

canos chegarão dia 20 do cor-rente para darem cursos sô-bre outras especialidades. Oprofessor Paulo Pardal inicia-rá um seminário para chefesde empresas, dia 14, na Escolade Construções Civis do SE-NAI, enquanto que o profes-sor Álvaro Moitlnho, auxiliadopelo professor Plínio Canta-nhede, dirigirá um curso doalta administração para geren-tes e chefes de empresas, a seiniciar em princípios de outu-bro próximo.

Inscriçõespara Juiz de

AlçadaO presidente do Tribunal

de Justiça da Guanabara de-terminou a abertura de ins-crições para juiz do Tribu-nal de Alçada, para preen-chimento das duas vagasdestinadas à classe dbs advo-gados. As inscrições ficarãoabertas durante 30 dias, de-vendo o candidato .provaridade maior de 35 anos e me-nor. de 55, pelo menos dezanos de prática forense, dosquais, cinco em exercícionesta cidade. A inscriçãodeverá ser requerida ao pre-sidente do Tribunal de Jus-tiça.

Mistérioenvolve

"Patagônia"

Não obstante as exaustivasbuscas, permanece ainda emmistério o desaparecimentodo cargue:'~o argentino "Pa-tagônia", ocorrido a 16 mi-lhas do litoral do Rio Gran-de do Sul. Sabe-se, ainda,que nãó íoram identificadascomo pertencentes ao navioas tábuas encontradas flutu-ando na área onde o "Pata-gônia" emitiu sinais de"SOS". Por outro lado, foirevelada à imprensa a se-guinte lista dos tripulantesdesaparecidos: Jorge Sacar-do (comandante), Juan Ma-noel Perez, Juan AlbertoFonte, Rigino Andreatini,Jiian Vanosa, Jorge Altami-ra, Juan Reis San Marcos,Carlos Duarte Calado, Ata-násio Roa, Atiliano Garcia,Benjamin Piogia, Oscar Oje-da, Rubens Piogio c Antô-nio Duarte.

Rita Pavoneviria ao Rio

FLASHES DE BRASÍLIAQUÍMICA

A Universidade de Brasíliadeve Inaugurar, no próximodia 16, as instalações do De*partamento de Química Orga*nica do Instituto Central de.Química. Do programa, cons*tam pequenas palestras deprofessores do Departamen-to; entrega, por representan-tes do governo britânico, deaparelhagem e equipamentodoados à UNB; e visita aostrabalhos de pesquisas, jáiniciados.

>MUSICA

O critico de música norte*americano, Gilbert Chase, faráuma conferência na Universi*dade de Brasília, terça-feira,às nove horas, no auditório"Dois Candangos".

O sr. Chase, que foi convi-dado para realizar a palestrana Universidade pelo maestroCláudio Santoro, coordena*dor do Departamento de Mú*

. sica, encontrava-se na Argen-tina, dando uma série de con*ferencias às expensas da Co*missão Fulbright. Agora vi-sita o Brasil, de passagem pa-ra os Estados Unidos.

INCLUSIVE

O lider do PSD paulista ex*pediu nota à imprensa afir-mando que "por um princi-pio de justiça e tradição, apresidência da Câmara Fe-deral deve ficar em poder'doEstado de Sâo Paulo e doPSD, pois São Paulo é o Es-

tado de maior representaçãona Câmara (59) e o PSD omaior partido (9). Quer queseja preservado aquele prln*clpio não só na Câmara co-mo no Senado. E acentuou:'

— "Considero, entretanto, aquestão de nomes secundária.Estou certo de que qualquernome do PSD do meu Esta*do está em condições deocupar tão alto e honrosocargo, inclusive e novamenteo deputado Ranieri Mazzilli".

O cálculo da liderança, po-rém, não está certo, porqueo PSD paulista não represen*ta um sexto da representa-ção e tem bancada menor doque o PSP (11) e o PTB (10).

Quanto aos demais Estados,é menor do que a da Bahia(—10) e Minas (21). Isto em

. número. Percentualméhte, édas menores do País, talveza menor mesmo.

CONCESSIONÁRIAS

O senador João Agripino(UDN-PB) aceitou convite Cosestudantes da Universidadede Brasília para flter, quar*ta-feira próxima, uma confe-rência pública sobre a com-pra das concessionárias.

O local da conferência seráescolhido segunda-feira.

CINEBKAS ¦\ ¦••¦•.

O deputado Floriceno Pai--tão (PTB-RS), relator de pro*jetos dos deputados EuricoOliveira (PTB-GB) e EwaldoPinto (MTR-SP) sobre cine-ma, pediu subsídios ao pro*

fessor Paulo Emílio Sales, daUniversidade de Brasília, eanunciou que vai elaborarsubstitutivo criando a Cine-brás.

PRÊMIO

Ao dar a notícia de que osr. Wagner Estellita deixaráo DASP por uma cadeira deministro do Tribunal de Con*tas, o deputado Muniz Falcão(PSP-AL) .-embora estranhas-se "o prêmio pelos malefíciosque causou à honrada cias-se, o galardão de uma gordasinecura da República, quesempre cortejou no seu me*lancólico fim de carreira",efusivos parabéns à classe.Acredita que, de agora emdiante "os famosos grupos dotrabalhos", constituídos como fim de abreviar o examedos processos de readaptaçãoe enquadramento e quo nSopassavam de piada do maugosto" acordem os milharesde processos que "dormltamo sono do esquecimento e daincúria, numa atitude de im-perdoável desprezo aos dis*positivos fcgais",

IMPEDIDO

O presidente Castelo Bran*co comunicou aos governado*res do Amazonas, Piauí, Ala-goas e Paraíba que não pode*rá visitar . aqueles Estadosnos próximos dias, conformedesejava. Alegou motivos ad*ministrativos e as próximasvisitas dos presidentes 4o Se-negai e da França.

POLÍCIA GERA MEDONA CIÊNCIA: SODRÉ

O escritor Nelson Werneck Sodré, que estevepreso sem acusação fundamentada e por ordem doslíderes militares de abril, tomou posse ontem, noInstituto de peografia e História. Militar do Brasildizendo -que "inquéritos policiais não constituemambiente adequado à íixação ou ao debate de proble-mas de ciências e não firmam verdades, más geramo medo".

Autarquiassem Tribunal

de Contas r

Disse o historiador — con-sagrado para renovação quedeu ao conhecimento de novasversões ligadas à História doBrasil — que "todg obscuroesforço humano em busca daverdade, e da verdade cienti-fica em particular, ficaria im-pedido se convencionássemosem cada ciência as verdadesadquiridas como estabelecidase definitivas".

— A convenção de uma ver-

dade padrão seria o fim daciência, pois onde hi verdadespadronizadas não há ciência— continuou o sr. NelsonWerneck Sodré."

A sessão extraordinária emque o escritor tomou posse noInstituto Brasileiro de Geogra-fia e História Militar do Bra-sil foi presidida pelo almiran-te Macedo Soares, falando an-tes o escritor M.' CavalcantiProença.

PRIMEIRA MISSA EMPORTUGUÊS AMANHÃ

Pela primeira vez no Brasil será cantada emportuguês uma missa solene, amanhã, às llh, naIgreja da Urca, em celebração do dia de N. Sa. doBrasil, padroeira do bairro.

A. missa, composta espe-cialmente para a solenidadepelo maestro, padre José Al-ves, será executada pelo Cô-ro do Seminário São José,terá o título "Missa Nos-sa , Senhora do Brasil" e,em breve, será gra-vada em lonp-ploy. A Sa-grada Liturgia prevê duasformas de celebração da San-ta Missa: rezada ou solene.Desde o dia 16 de agosto

passado, a missa está sendorezada em vernáculo nasigrejas da Guanabara, masessa será a primeira missasolene em vernáculo. Du-rante todo o dia deamanhã, .haverá quermesseao longo da Av. Portugal,diante da Igreja da Urca e,à noite, no antigo Mercadode São Bento, será servidoo tradicional Jantar Paro-quial.

BISPO DE CAMPOS:para casar jflgg^ SÓ EM LATIM

O jovem Netinho (Rena-to), baterista do conjunto"The Clevers", que recente-mente foi alvo de notíciaspor motivo de seu namorocom a 'estrelinha" italianaRita Pavone, declarou ontem,no Galeão, de regresso daEuropa, que aquela cantoravirá ao Rio no fim desteano para casar-se com êle.O conjunto deverá fazer no-va temporada em Roma, da-

* do o êxito obtido com suasapresentações na temporadaagora encerrada, e durante aqual, em companhia de RitaPavone, visitaram trinta ci-dades da península.

Câmara do RSdecide viagem

de prefeitoP6RTO ALEGRE (Sucur-

sal) — A Câmara Municipaldesta Capital vai decidir, hoje,se autoriza cu não o prefeitoCélio Marques Fernandes a#viajar para os Estados Uni-dos, a fim de concluir nego-clações com o BID para ob-tenção de um empréstimo des-tlnado a financiar obras deégua e esgotos.

O detalhe curioso é que, emconseqüência de objeçôes ¦«•vantarias por alguns vereado-res e a disposição do prefeitode nâo viajar sem licença, vá-rias fórmulas para solucionara dificuldade vim sendo ela-boradas pele* assessores do sr.Célio Fernandes. A única hl-pótese nào aceita pelo preícl-to é a de delegar podéres aquer que seja para represen-iá-lo no ato de assinatura docontrato, em Wasnington.

Por decreto de D. Antônio de Castro Mayer, bispode Campos, o uso da língua latina continuará obriga-tório na celebração de missas e na administração dossacramentos, naquela diocese, fluminense. Segundo oprelado, p art. 36 da Constituição de Sacra Liturgiam"indica que o uso do vernáculo não só não é obriga-tório, mas apenas permitido, e onde houver grandeutilidade nesse uso para o povo, e mesmo assim emalgumas partes dos atos litúrgicòs".

DECRETO

O decreto de D. Antôniode Castro Mayer estabeleceque o uso da língua latinapermaneça "como hábito",quer na celebração do SantoSacrifício da Missa, quer naadministração dos Santos Sa-cramentos", acrescentando queos párocos, que o desejem, po-derão requerer à diocese pa-ra obter autorização para ouso do vernáculo em algumaspartes da celebração dos ofi-cios, apresentando as razões

que justifiquem o pedido.Adverte, o bispo de Cam-

pos, que ."par-i. obter a per-missão de introduzir o por-tuguês nas partes em que- opovo pode dialogar ou recitarsimultaneamente com o ceie-brante, e preciso que façamconstar que o povo será bempreparado, antes de se iniciaro emprego, do vernáculo nacelebração do Augusto Sacri-fício, a fim de que a SantaMissa seja realizada com de-coro, dignidade e edificantepiedade".

BRASÍLIA (Sucursal) —Atendendo à exposição demotivos do presidente doTribunal de Contas, que con-siderou a medida onerosa edispensável, o presidenteCastelo Branco enviou men-sagem ao Congresso, revo-gando a legislação que de*terminava a instalação dedelegacias do Tribunal de ,Contas nas autarquias fede-rais. A mensagem pede a Isupressão do artigo 8, da Lei |n° 4.370, de 28 de julho de ,1964, que, ao tratar das nor- lmas para a revisão de pre-ços em contratos de obras ouserviços a cargo de órgãos .do governo federal, ordena-va a instalação, em cada au-tarquia, de delegações do Tri-bunal de Contas.

. ESCRITÓRIOI

Por considerá-lo contrário iaos interesses nacionais, o .presidente da República ve-tou, parcialmente, o projeto Ide lei do Congresso que ,transfere para a Oniverslda-de. do Brasil, o EscritórioTécnico da Cidade Universi-teria, da Divisão de EdifíciosPúblicos do DASP.

CRÉDITO

O chefe do Governo enca*minhou mensagem ao Con-gresso, solicitando a abertu-ra de crédito especial no va-lor de Cri 850.340.000,00,destinado à presidência daRepública.

Joalheiroacusado decontrabando

BRASÍLIA (Sucursal) —A CPI da Câmara que.in-vestiga o contrabando de ou-ro e pedras preciosas, vai pe-dir ao Itam.arati a extradi-ção do presidente da firmaH. Stern. Segundo informesprestados ao deputadoAbraão Moura (PTB-AL),membro da Comissão Paria-mentar de Inquérito, p pre-sidente daquela firma teriadeixado o País, ante a pèrs-*pectiva de ter que prestardepoimento perante a CPI,em virtude da existência deprovas contra aquela firma,levantadas num IPM rea^-zadò sigilosamente no Rio.

O presidente da H. Sternestá convocado para deporna CPI na próxima semanae, segundo o sr. AbraãoMoura, depoimentos presta-dos na Comissão, o Incrimi-nam como um dos maioresresponsáveis pelo contraban-do de pedras preciosas noPais.

ItUtÍN CONVITECjjjjúSa/ndia,

IMPAR S. A. — idealizadora, lançadora e incorporadora de GURI-LANDIA, tem o prazer de convidar os SÓCIOS para a festa que será rea-lizada SÁBADO ÀS 21,00 HS. — no pátio da PISCINA DOS ADOLESCEN-TES quando será entregue à DIRETORIA e ao QUADRO SOCIAL, mnisessa benfeitoria. Haverá sensacional exibição do:

BALLET AQUÁTICO e dos ACQUALOUCOS

DO FLUMINENSE FOOTBALL CLUBConvites e reserva de mesas na Secretaria. Tel: 46-9801. 51413

10 CORREIO DA MANHA, Sábado, 12 de Setembro de 1964 l.° Caderno

OLÍCIA DESBARATOU PoMaisGANG" DE MASCARADOS<£

Três assaltantes mascarados que, empunhandoarmas de grosso calibre, viríham há muito praticandoassaltos nos subúrbios da Central, foram capturadosontem em Bangu por agentes do 34.° Distrito Poli-ciai.' A gang agia sob a chefia de um motorista depraça que usava seu táxi nos assaltos. Os bandidosao serem presos não ofereceram resistência e jáconfessaram numerosos assaltos contra motoristas éempresas de coletivos.

O BANHO

O motorista Osvaldo Car-los de Souza (casado, 45 anos,Rua 10, casa 11, bloco 12,bairro Jabour, Senador Ca-mara)» que costuma fazerponto com seu táxi chapa41-18-53 na estação de Ban-pu, era o chefe do bando.Seus comparsas são: Herivel-to Manoel "Ribeiro

(viúvo,26 anos) e Jair dos Santos,vulgo "Cabeção" (27 anos,

Rua Itaó, 145, Realengo). Nanoite que decidiam agir, ostrês encontravam-se na pon-te "de Realengo e, no táxide Osvaldo, saíam à procuradas vitimas.

- DENUNCIOU ,

O primeiro a ser preso foiOsvaldo. Submetido a inter-rogatório, denunciou os cúm-phces, que foram detidos lo-go depois. Levados para a

delegacia, os três confessa-ram uma -série dè assaltosque vinham praticando des-de janeiro, quando atacaramum motorista de lotação naRua Carolina Machado, pró-ximo à estação de Madurei-ra, de quem tomaram Cr$50 mil. Os demais assaltosefetuados pela quadrilha —segundo declarações do.s ban-didos — foram na EmpresaElizabeth,, na Estrada SãoPedro de Alcântara (CrS ...200 mil); Garagem Oriental,próximo ao estádio do Ban-gu, onde amarraram o ge-rente e carregaram CrS 900mil em dinheiro e CrS 800mil em jóias; Agência do"Diário de Notícias", na RuaCarvalho de Souza, em Má-dureira (Cr$ 300 mil) e Em-presa Três Amigos, em Rea-lengo (Cr$ 280 mil).

Os marginais foram reco-lindos ao xadrez.

BATIDAS PROSSEGUEM MASBANDIDO CONTINUA SOLTO

Embora sem conseguir o principal objetivo, queera prender o facínora "Cara de Cavalo", foi provei-tosa a blitx realizada na madrugada de ontem naZona Portuária, quando 290 soldados do 5:° Batalhãoda PM, comandados pelo major Sá Earp, e detetives ¦

da Delegacia de Vigilância chefiados pelo comissárioAliverti, prenderam 60 indivíduos para averiguaçõese apreenderam grande quantidade de maconha earmas. Entre ps detidos estão José Alves dos Santos,Luís César dos Anjos e o bandido conhecido pelovulgo de "Foguinho", todos procurados pela Justiça.

MOVIDO POR PAIXÃOiARI MATOU MULHER

Tomado de paixão por Geni Alves Caetano (casada, 22-•os, Rua 10 c/ 33 — Parque Proletário da Penha) comuem mantinha um romance, o gari João Alberto Nasci-

:acnto (solteiro, 30 anos) morador na casa aa lado, assas-•iou-a na manhã de ontem com uma facada no lado es-uerdo do pescoço. 0'fato ocorreu na casa onde ela residia

i bm seu marido Vicente de Paula Caetano (24 anps) cole-¦x de João no DLU a quem não queria abandonar paraiver com o criminoso — motivo do crime. João Alberto.tá foragido.

licitou a perícia e.após osexames de praxe, fêz reme-ver o corpo da mulner pa:ao IML.

FUGIU TRÊS VEZESSegundo informou a sogra

vítima — Ana Rosa deLma — que reside na Rua

2 c/ 33- do mesmo Parque,cni três vezes saiu de ca-

•% tendo de certa feita fica-.o desaparecida 22 dias. Nes-

: as ocasiões ficava ela com,'oão Alberto em Nova Igua--at, conforme disse na Po-•cia a mãe do criminoso,

."--imunda Lobato Nascimen-.0.

MANDOU EMBORA

Da última vez que Geni* oltou para casa após ter fi-cado com João Alberto ai-.-íuns dias, Vicente ameaçoumandá-la embora caso o fa-to se repetisse.

PAIXÃO E CRIME

João Alberto, que cada diaestava mais de Geni,. com;uem gastava suas econo-•nias, certa feita disse-lhe

que mataria ela e Vicentecaso- a mulher se recusasse aabandonar o lar pára vivercom êle. A ameaça foi cum*-?rida ontem por volta das ..0h30m, quando a mulher serncontrava deitada com seusdois filhos menores. O ma-rido saíra às 6 horas e o cri-minoso não teve dificuldadede entrar. Após receber afacada, Geni caminhou até acozinha, onde caiu. Geni erapouco estimada na vizinhan-na, razão por que ninguém a:;cudiu quando gritou por so-corro.

.---* MAE Viu * '¦','

Raimunda, mãe do crimi-•*._jo, viu o momento em quelou filho saiu de casa paramatar: Geni. João Albertoestava sentado na cama e, re-pentinamente levantou-se di-zendo à mãe que iria dar uma'caída. Dali'a instantes Rai-inunda ouviu os gritos deGeni è não viu mais seu fi-lho.

O comissário Sérgio, do22.° DP, esteve no local, so-

"BLITZ"

Informados de que o ma-tador do detetive Le Cocqestá escondido na Favela deManilha, no Caju, soldadosdo 5.° Batalhão da PM einúmeros detetives da Dele-gacia de Vigilância, auxilia-dos ainda por 4 lanchas doCorpo Marítimo de Salva-mento da Guanabara, cerca-ram a região, às 5h de on-tem, iniciando uma batidaque se desenvolveu até às1 '

APREENSÃO

Além de encaminharem60 elementos para o 5.°: Ba-talhão da Polícia Militar,onde durante toda o dia deontem foi realizada tria-gem, os policiais, apreende-iam ainda 3 malas de maço-nha, 3 sacos contendo cigar-ros da erva, facas, punhais,espingardas e várias caixasde bebidas alcoólicas, queeram vendidas pelas tendi-nhas da favela. Todo o ma-terial foi enviado para o 2.°Distrito Solidai, assim co-mo os 3 elementos lá iden-tificados, que serão entre-gues à Justiça.

GUARDA: ACIDENTALA MORTE DO CHOFER

Acompanhado de advogado, e de três testemunhas, apre-sentou-se ontem às autoridades policiais do 17.° Distrito oguarda civil Josapht Corrêa Barbosa, que na última quarta-feira, conforme noticiamos, assassinou o motorista JosóCândido dos Santos, quando êste, no volante do lotação"Praça XV — Quintino" repleto de passageiros, trafegavapela Rua São Luiz Gonzaga, altura da Rua Capitão Félix.O criminoso apresentou versão de acidente, dizendo ter sidocolhido propositalmente pelo motorista, tendo a arma dis-parado quando êle caiu ao solo.

COLISÃO FEREDirigido pelo motorista es-

tadual Manoel Alves da Silva(cas., 37 anos, Av. Suburba*na, 4.616). o caminhão de 11-xo n." de ordem 1-734 trate*gava, . ontem em grande ve-locldade

"pela Rua . Catuló'Cearense, no Engenho' de.Dentro e, 'quando sè apro-xlmou do final dá rua. desgo*vernou-se, bateu num posteecapotou. Em conseqüência,além do motorista, saij-am íç--ridos os'-garis José. Antoníddos Santos (casado,' '-"35 anos,,de residência ignorada);- Nil-ton da Sllvâ (solteiro, -"«.anos.Hua Heráclito Graça,. 449). 'e.Hélio da Conceição - (cisado,28 anos. Estrada Marechal Ma--let, 337, Magalhfies Bastos). Omotorista e José, Antônio so-frerarrí fratura do crânio e(fi-cáram-.'internados no HospitalSalgado Filho, enquanto osoutros, com contusões e esco-riaçOes, depois de medicadosretiraram-se. O 25.» DP ra*glstrou.

CAMINHÃO x BONDE

Ontem, na Estrada Vicentede Carvalho, altura da VilaCosmos, o camlnhi,o jUíça60-09-41, cujo motorista fugiu,«hocoi]-*¦<• com o bonde da li-nha "Vaz LÔbo-Ramos" n.° deordeni 2.024, danlficando-obastante e causando ferimen-tos no mo.tomeiro Arllndo Au-gusto Ribeiro (solteiro, 09anos. Rua Dona Lúcia, 11,Saúde); no condutor José Al*berto da Silva (casado, 87anos. Rua Dr. Vasco Barcc-los, 231, Magalhães Bastos) eno passageiro do elétrico Ge-raldo Vieira'..de Souza (soltei-ro, 38 anos, operário. RuaBeijo Frio, 48, Morro, do Se-reno). Todos com contusões eescoriações depois de medica-dos no Hospital Getúlio Var-gas retiraram-se. O 27.» DPteve conhecimento e o moto-rlsta fugiu.

AGRESSÃOCom ferimento penetrante

na barriga, produzido por fa-ca, foi medicado ontem noHospital Getúlio Vargas ooperário Sebastião Nilton daSilva (casado, 24 anos. RuaSanta Teresa, 706, Vila SSoLuiz, Caxias). Dlssè que forainterferir numa discussão quesua mulher tivera com umavizinha e o marido desta oagrediu, 'fugindo em seguida.A Policia de Caxias registrou.

ATROPELAMENTOSEm frente ao prédio 230 da

Rua Angélica, em Olaria, umauto de chapa não identifica-da atropelou, ontem, à tarde,o menino Luiz Carlos Rodri-gues, de 9 anos, filho de Ro-berto Rodrigues • (Rua Dru-mond, 52). Com fratura dobraço esquerdo e escoriaçõesgeneralizadas o garoto foi in-ternado no Hospital GetúlioVargas. A ocorrência teve re-glstro no 21." Distrito Policial.•"•O menor Paulo César(14 anos) fllho.de Luiz Fer-

reira de Souza (Rua Manoeldo Nascimento, 12, Colégio),ontem, à tarde íol atropeladona Estrada do Barro Verme*lho. Rocha Miranda, pela mo-toneta placa GB 58-35. pilo-tada por Alulslo Madureira deVasconcelos (português, solt26 anos, comerciado, Av. Ed-gard Romero, 849, Madureira).O veiculo captou e céu con-dutor sofreu contusões e es-coriaçSes generalizadas. Omenor teve fratura do crânioe foi internado em estado dechoque no Hospital GetúlioVargas. O condutor da moto-neta depois de medicado noHGV apresentou-se âs auto*ridades do 27.• DP.

Economia e FinançasFLASHES

QUIS AJUDAR

Acrescentou Josaphat quepouco antes, do crime dirigia-se êle em auto de praça paraa cidade, vindo de casa. Naaltura do 1830 da'Rua SãoLuis Gonzaga notou que otransito estava congestionadosaltou do carro e foi até aoLargo da Cancela, onde haviaocorrido um acidente de tran-sito. Tentando ajudar voltoupara a esquina daquela ruacom a Capitão félix, ondepassou a orientar o tráfego.

NAO OBEDECEUA certa altura, quando o

guarda orimtava o motoristade um táxi na manobra queêste fazia, o lotação dirigidopor José .Cândido surgiu emvelocidade. ¦ Josaphat fêz-lhesinal com as duas mãos,mandando que parasse tendoo motorista dado uma guina-da em sua direção para atro-pela-lo.

ARMA DISPAROUDiz Josaphat ter sacado.seu

revólver para dar um tiro pá-ra o alto a íim de amedron-tar o motorista desobedlentequando êste jogo-I-lhe o vei-culo em cima, atirandd-o aosolo. Nesta oportunidade aarma tsria disparado.

"Um popular que assistiu acena giltou que o motoristahavia sido atingido, mas eunão acreditei uma vez que vio lotação seguir em frente.Quando percebi que o motoris-ta estava de fato ferido —- mo-mento em que um dos passa-gelros íreou o veículo encos-tando-o à calçada atravassel àrua e embarquei num carro depraça, afastando-me do local",declarou o criminoso.

As testemunhas do fato fo-ram Antônio Fernando Per-reira, sócio da empresa pro-prietaria do lotação, que via-java nele e íoi quem parou omesmo; Isaltina Carvalho daSilva (17 anos, Rua AndréCavalcanti 174) e seu patrãoJosé Pinto Carvalho (RuaSão Luiz Gonzaga 1849 C/4).Antônio reiterou as declara-ções que havia feito no 17."DP no dia em que ocorreu ocaso isto é, que não houve ra-zão para o crime. Isaltina eJosé disseram que se encami-nhavam para o mercado daRua Capitão Félix e quandopassaram por Josaphat, viramqúe êle tinha um revólver nobolso traseiro da calça. Mo-mentos após ouviram um dis-paro e viram Josaphat se le-van tando.

Nada aindasobre crime

do CateteAs autoridades da Delegacia

rf.o 9.° Distrito Policial e daPolícia Técnica, estão traba-lhando para elucidarem o as-rasslnato do Industrial LuizChamusco; de 55 anos, encon-trado morto em sua residên---ia à Rua do Catete, 30, ap.T02, por uma de suas amantes,no último dia 3, como notl-ciamos. Não obstante diversa*!diligências tivessem sido pro-cedidas, até ontem à noite na-da havia sido apurado pela*?olícia,

que possibilitasse me-lhor andamento no esclareci-mento do hediondo crime. Sa-lese, também, que algumaspessoas conhecidas da vitima,cujos nomes constavam de suaagenda, foram ouvidas em si-f*ílo pelas autoridades. Toda--Ia, nenhum depoimento Indi-cou novas pistas.

Argentinamaj oraserviços

3UEN0S AIRES (FP-CM)A Secretaria de Energia eCombustíveis anunciou queserão aumentados os preçosde venda da gasolina, gás,querosene, óleo e óleo diesel.Adiantou que o reajuste aíe-tara os serviços elétricos _ede trar?TPrt">s, oue deverãoUnV-*-„

MOEDA & SEGUROSO gerente interino da Fiban, sr. Antônio Carlos Célio,

enviou aos bancos e às casas bancárias a carta-circular n.°585, na qual comunica que, com base em resolução do Con-selho da SUMOC, esses estabelecimentos só poderão efe-tuar vendas a prazo de moedas conversíveis mediante de-pósito de garantia de 100% do valor do contrato de.câmbio,independentemente do recolhimento compulsório para emis-são de letras e do encargo financeiro a que já estão sujeitastais operações. Êsse depósito, que deverá ser recolhido noato do fechamento do câmbio, será contabilizado no pró-,prio banco operador, em conta especial, a ser designadapela SUMOC. O referido depósito de garantia será aplica-do na liquidação do contrato ou restituído no caso de can-celamento da operação que lhe deu origem.

Nota do BB sobre taxas li-vres — A Carteira do Bancodo Brasil, em nota distribuídaà imprensa, reafirma que prós-segui-á. operando no mercadode ta:ras livres, com o elevadoobjetivo de asseguiar a nor-permitirá sejam suas cotaçõesinfluenciadas pelos fatores es-malidade de seu íunclonamen-to. Assegura, ainda, que nãopeculatlvos que vêm pertur-tando, nos últimos dias, areal posição das taxas cam-biais.

Nova Diretoria — A Associa-ção das Empresas de Investi-mentos, Crédito e Financia-mento de São Paulo tem novadiretoria. Os novos diretoressão os seguintes: Gastão Edu-ardo de Bueno Vidigal, pre-sidente honorário; AntônioCAndido Fagundes Gomes,presidente; Gilberto Leite deBarros, vice-presidente; Antô-nio Morais Neto, secretário;• Constantino Campos Fra**a, te-60urelro; Rui Calazans, JoséMaria Cardoso de Almeida e

SEGUROSNa próxima Assembléia Téc-

nica Ordinária do "InstitutoBrasileiro de Atuaria", e aconvite deste, o diretor do De-parlamento Técnico do Instl-tuto de Resseguros do Brasil,sr. J. J. de Souza Mendes,vai íazer uma palestra sobreresseguro percentual no ramoIncêndio, revolucionária Ino-vaçáo que acaba de ser lm-plantada, no mercado interno,pelo mencionado Instituto dtResseguros.

O novo sistema, que reduzem termos consideráveis todaa rotina administrativa do res-seguro, foi introduzido compleno êxito, de tal sorte que aclasse seguradora Já plaiteia,a esta altura, sua extensão aoutros ramos de seguros.

Graças a tal inovação, po-dem as companhias de segurosliberar grandes contingentesde pessoal que se vinhaecupando do resseguro-incên-dio, destinando-o a outras ta-refas e setores vitais para odesenvolvimento do mercado

Viajará para Manaus e SãoLuiz, o sr. Hiaty Leal, pre-sidente dà Justa Góverhati-va da. Confederação Nacionalda Indústria; a fim de.par-ticipar de solenidades rela-tivas a convênios entre en-tidades culturais e a^CNIeo SESI. Na: capital 'amszo-nense, participará, dá assi-naturá de convênio entre oSESI (Departamento Nacio-.nal), o governo do Estado e'a Universidade do Amazô-nas, para á realização de umGurso.de Análise Econômlicà com a finalidade de pre-parar equipe técnica paraoperar em projetos de desen-volvimento industrial. NoMaranhão, será o paraninfoda cerimônia de encerramen-to, no dia 19, do Curso Es-pecial ¦ de Treinamento deProfessores, quando fará aentrega de certificados aosalunos concludentes. O Cur-so resultou de convênio ce-lebrado entre o Ministério daEducação, através de sua Di-retoria do Ensino ' Superior,e : a Confederação' Nacionalda Indústria. Será patronoo prof. Armando Mendes,diretor da Faculdade de Ecú-nomia da Universidade doPará e presidente do Bancode Crédito da Amazônia.

DOMÍNIO DA ELETRÔNICA-— Foram entabuVadas negocia-ções entre a Companhia "RádioCorporation of America" e afirma alemã "Siemens und Hals-ke A. G.", para a criação deuma filial comum, especializa-da em fabricar material eletrô-nico depois das recentes parti-clpações que tom u a "GeneralElectric" na empresa francesade máquinas Buli, e na. filialeletrônica da firma italiana OU-vetti. Estas negociações da- rá*dio Corp. of, America consti*tuem nova demonstração da lm-portância <*ue representa às em*presas norte-americanas o mer-cado europeu no domínio daeletrônica,

AÇO NOS EUA — A produ*ção norte-americana de aço, du*

rante a- semana que terminou a5 do Corrente, atingiu a .....2*436.000 toneladas, contra ....2.414.000 na semana anterior.'Desde o principio do ano, a pro* ,dução foi de 84.364.000 tonela*das, contrir77.891.000 no perto-dò correspondente de 1963.

JUVENTUDE RURAL — O sr.Joio Napoleão de Andrade, doBrasil, é o presidente da Co*missão Técnica Ihteramerica*na da Juventude' Rural, emsubstituição ao sr. Kenneth H.Anderson, dos Estados Unidos.Foi nomeado para 0 cargo, nasessão Ue encerramento da Con*ferència Interamericana de Li*deres da Juventude Rural. Pre*Sidente da Associação Brasilei-ra de Crédito e Assistência Ru-ral (ABCAR), servirá, em seunovo cargo, durante dois anos.Assumirá a presidência dá Co*missão Técnica na próxima re*união desse órgão, marcada pa*ra fins de 19*36, no Brasil. AComissão Técnica Interameri-cana da Juventude Rural foi no*meada em 1961 pelo secretáriogeral da Organização dòs Esta-dos Americanos, a fun- de asses-sorar o Programa Interameri*cano para a Juventude Rural.Sio os seguintes os outros mem*bros da Comissão Técnica: pri*meiro vice-presidente, Norber-to A. R. Reichart, diretor asso-ciado do Instituto Naciona" deTecnologia Agropecuária deBuenos Aires; segundo vicepre-sidente, Alfredo L. Wejss, pre-sidente do Movimento da Ju*ventude Agrária de Montevi-déu; secretário-tesoureiro, Ho*ward E. Law, diretor do Pro*grama Interamerlcano para aJuventude Rural.de San José; esecretário para a Conferênciade 1966, Santiago Apodaca, co-ordenador regional do Progra-ma Interamerlcano para a Ju-ventude Rural no Rio de Ja*neiro.

CARVÃO E AÇO: CCE E AL— O alemão A. Renner, che-fe de Divisão da ComunidadeEuropéia do Carvão e do Aço(CECA), foi nomeado diretor doDepartamento de ligação com aAmérica Latina.

Esses serviços da CECA te-rão por objetivo essencial esta-belecer contacto com a side*rurgia dos paises da- AméricaLatina e proceder ao intercâm-bio de informações.

A sede da nova secretaria ti-rá em Montevidéu.

BNDE EVITA PERIÓDICO _O Banco Nacional do Desenvol-vimento Econômico lançou oprimeiro número de sua publi-cação — a "Revista do BNDE"— que terá -periodicidade tri*mestral e se destinar t à divul*gação das atividades daquelainstituição, trabalhos e estudostécnicos e alguns indicadoreseconômicos importantes. Naapresentação da "Revista", oseu diretor-rcsponsável e supe*rintendente do BNDE, professorGenival de Almeida Santos, sa*lienta que "em seus doze anosde existência, o BNDE consti*tuiu acervo de trabalho e de ex*periência Cuja divulgação siste*mática é subsídio valioso paraquantos desejarem, inteirar-sede problemas e assuntos pertl-nentes ao desenvolvimento eeo*nômico do País. Essa divulga*ção é, ademais, contribuição re*levante ao entendimento dascomplexas questões que. sur-gem, a cada passo, ao longode um processo de modificaçõesestruturais na economia".

BALANÇA COMERCIAL — Osuperávit da Balança- Comercialdos. Estados Unidos alcançará,talvez, o recorde de 6.500 ml*Ihões de dólares, neste ano.Nos primeiros sete meses doano, as vendas dos EUA ao ex-

terior aumentaram 15% e asimportações de apenas 8% comrelação ao, período' correspon-dente de 1963. Se continuaressa tendência,- até o fim doano as exportações norte-ameri*canas totalizarão 24.500 mi*Ihões de dólares e as Importa-ções, 18.000 milhões. Esta posi*ção deixará um excedente de6.500 milhões, cifra superior àsprevisões de princípio de ano.

PETR6LEO VENEZUELANOA ESPANHA — Existem gran*des possibilidades de que asvendas de petróleo Venezuela»no à Espanha aumentem para85.000 barris diários, disse altofuncionário da "Creole Petro*'leu Corporation", empresa nor*te-americana subsidiária da"Standard Oil Company of NewJersey", que opera na Vene*zuela. Declarou o funcionário,que a Companhia Espanhola dePetróleOs S.A. (CEPSA), cujas •atividades são, primordial"*en*te, refinar e exportar óleo cru,acaba de inaugurar a nova re*finaria em Algegiras, com capa*cidade para 48.000 barris diá-rios, pelo que está negociandoa compra de. petróleo com asempresas Esso, British Petroleu,CALTEX SHELL, Gulf Oil e Sig*nal Gas Co., depois de haver obti*do aprovação oficial. Assinalouque, se a CEPSA obtiver o vistodo governo espanhol, coisa con*siderada muito provável, adqui*rirá maior quantidade de óleocru venezuelano, calculando-seque as vendas venezuelanas àEspanha alcançariam a cifra de85.000 barris diários. .

LOJISTAS APOIAMBÔNUS PARA FESTADentro de uns vinte dias, deverão ser lançados pelo go-

vernador dò Estado os Bônus do IV. Centenário,, impressos naCasa da Moeda. Foi o qüe informou, no Clube de Direto-res Lojistas do Rio de Janeiro, o sr. Jorge Barbosa, coorde-nador Econômico da Superintendência do IV Centenário,que ali foi para ouvir comerciantes e obter sua ajuda paraa distribuição dos títulos, cujo objetivo é antecipar recur-sos para a realização dos festejos de 65.

É DESORGANIZADOENSINO DA PESCASAO PAULO, (Sucursal) — O ensino da pesca

no Instituto "Nascimento Júnior" está sendo objetode exames e debates na Câmara Santista, tendo a co-missão especial de vereadores escolhida para opinarsobre o assunto apresentado extenso relatório. Emum dos tópicos do documento, os edis destacam que"o ensino ali ministrado é confuso e desorganizadoe que o diploma fornecido pelo estabelecimento nãoé válido em todo o país, por não estar o instituto en-quadrado na Lei Orgânica do Ensino Industrial".

CORPO DEU A PRAIAO corpo do pescador Gu-

mercindo Alves, desaparecidodurante uma pescaria quarta*íelra última juntamente comum menino de cOr preta, de 13anos presumíveis, quando vi-rou o barco em que estavamapareceu na manhã de ontem,ra Praia do Galeão, Ilha doGovernador. O.corpo do me-nino havia aparecido no mes-mo dia em que ocorreu o aci-dente. O 37.» DP registrou ofato e o corpo íoi removidopara o IML.

Esclareceu o coordenadorque a lei dos Bônus, aprova-da em agosto, terá sua regu-lamentação assinada dentrode poucos dias. Serão Inicial-mente lançados 2,5 milhões debônus, no valor de dois milcruzeiros cada um, dividido emtickets de cem cruzeiros.

A impressão custará ao Es-tado 150 milhões de cruzeiros,pois tais titulos, em papel desegurança, valerão dinheiro,para dar direito a ingresso noseventos oficiais do TV Cente-nário, conforme programa aser anunciado Ainda neste mês.

PRÊMIOS

Respondendo a perguntas,adiantou que os bônus tam-bém concorrerão a sorteios,com prêmios.

Mensalmente, um prêmio de3 milhões de cruzeiros,,dois de

quinhentos mil e 100 de vintemil cruzeiros, além de um ex-tra de 100 milhões em dezem-bro de 1965.

Disse ainda que os festejosdo IV Centenário começarãopraticamente na noite do dia31 de dezembro próximo, apro-vel tando os dias 1, 2 e 3 dejaneiro, que serão respectiva-mente sexta, sábado e domin-eo.

APOIO

Os? diretores lojistas mani-testaram Interesse pelos Bônusdo IV Centenário e decidiramprestigiar o seu plano a fim deque sejam assegurados recur-sos ao Estado para os grandes'festejos de 65, entre os quaisse destacam os Bailes do Mu-nicipal, jogos internacionaisde futebol, festivais de cinemae de musica e acontecimentosfolclóricos. ,

NADA FÉZ

Concluíram os edis que o IPNJnada fêz desde que íoi instala-do. Não localizaram um só mes-tre, piloto, maquinista, opera-dor de rádio, .eletricista ou téc-nico em' refrigeração que ti-vesse sido formado pela escola.Tudo pelo fato de que o ensinoali ministrado "é Inócuo, im-provisado e deficiente". Por úl*timo, os edis concluem que tudodecorre do íato de, o IPNJr es-tar subordinado à Secretaria daAgricultura e não à Secretariada Educação, que dispõe dé nor-mas pedológlcas modernas e téc-nicos em organização - educado-nal.

. • y : v *¦' *

OPINIÕES

O assunto, que se reveste damais alta importância para aindústria da pesca não é novo,apesar de só agora vir a ser dis-cutido pelos vereadores santls-Ias. Vários técnicos, armadorese ex-Alunos (principalmente ês-t-;s últimos, os maiores preju-dicados)tem opinado sobre a ma*teria. Há uma opinião em fa-vor de cursos práticos, cuja du-ração não ultrapasse um ano, e,em íavor de sua adoção cita-sea Noruega, onde logo após obtero diploma primário, o aluno in-gressa ,na escola de pesca. Podefazer o curso de patrão de pes-

REUNIÃO DE TÓQUIO DANOVO AUMENTO AO FMITóquio (AP-FP-UPI-CM) ¦— Terminaram, hoje,

praticamente, os trabalhos da Conferência Anual doFundo Monetário Internacional, com a aceitação deuma série de resoluções que constituem decisões deprincípio.

A primeira resolução se refere a um aumento de4 ou 5 bilhões de dólares do capital do FMI, isto é,dos recursos do citado organismo, que se elevam,atualmente, a 15 bilhões e 750 milhões de dólares.Êste aumento será tornado 'efetivo nó outono próximo.

Por outro lado, várias resoluções prevêem váriasmelhorias que permitem intensificar a ação do BancoInternacional de Reconstrução e Fomento e de seusdiversos anexos para favorecer o desenvolvimentoeconômico dos países do terceiro mundo.

ARBITRAGEMDezenove países latlno-ame-

licanos, além das Filipinas eIraque, votaram, hoje, contrauma resolução que pedia aosfuncionários do Banco Mun-dlal que elaborassem convênio,segundo o qual se estabelece-ria uma câmara de arbitra-gem para servir de mediadoraem litígios entre governos ecidadãos estrangeiros, deriva-dos de inversões privadas.

Acredita-se que é a primei-ra vez, na história das reu-iiiões do Banco Mundial e do(Fundo Monetário. Internado-nal, em que um grupo impor-tante de países vota negativa-mente, em bloco, contra as-sunto determinado.

Um dos integrantes da or-ganlzajão comentou: "Istonão te havia feito nunca, an-terlormente."

Os latino-americanos ha-viam indicado, ontem, a pos-sibllldado de que adotariamessa decisão, quando o porta-voz do grupo, sr. Félix Rulz,mostro u-se em terminam**.oposição ao projeto de reso-lução.

Dlss« o sr. Rulz que "o nô-vo sistema que foi sugerido ou-torgaria a qualquer estrangei-ro, unicamente pelo íato desê-lo, o direito de promoveração contra um Estado sobe-rano, íora de seu territórionacional, 'o

que contraria osprincípios legais lmperantesem nosso pais."'

EXPROPRIAÇOESO convênio havia sido pro-

posto como um meio de alen-¦*¦•"**¦*• %~ •j*n*""^-*^'»q •**»•••*"*>•*»«--

pnf

cidadãos de nações Industriaisuo" países em vias de desen-volvimento. Nos últimos anos,surgiram muitos problemas co-mo conseqüência dos confiscose expropriaçôes de prOprieda-ces estrangeiras por parte dospaíses em via de desenvolvi-mento.

Há muitos exemplos disto,porém provavelmente o maisreesnte íol a nacionalizaçãodo sistema de comunicaçõesda International Telephoneand Telcf-raph Company, le-vado a cabo por Leonel Bri-zela, ex-governador esquerdls-ta do Estado do Rio Orandedo Sul, no Brasil.

JUSTIÇA

Outro caso recente seria aanulação, por parte do presi-dente Arturo Illia, da Argentl-na, dos contratos de explora-ção petrolífera celebrados en-tre várias grandes companhiasestrangeiras e o governo dês-se país. O sr. Ulia se com-prometera a íazê-lo durante¦.ni. campanha presidencial.

As companhais de petróleonão íoram ainda indenizadas.

O porta-voz da delegaçãolatino-americana declarou queo motivo pelo qual os latino-americanos se opunham aoconvênio era, basicamente, quec mesmo criaria uma'classeprivilegiada de estrangeiros, osquiis poderiam passar por ci-ma dos processos Judiciáriosordinários, estabelecidos pelasleis dos respectivos países.

AT-x-cnton oue as conítl-

tuições latino-americanas es-tabelecem o direito do domi-nio eminente do Estado, me-d'ante compensações adequa-das para aqueles cu'as pro-priedades se confiscam. Adian-tou, que os latino-americanosentendem que qualquer*- umque não se sinta satisfeito còmessas compensações pode ape-lar para a justiça.

INGLATERRA ECOMUNISTAS

"Em seu comércio com o es-trangeiro, o governo britânl-co não faz nenhuma dlscriml-nação no que concerne aospaíses . comunistas" — decla-rou, hoje, à imprensa, o sr.Reglnaldo Maudling, ministro

do Tesouro da Grã-Bretanha."Nem sempre estamos de«acordo com,os norte-america-nos" — prosseguiu, responden-do à pergunta de um jornalís-ta japonês,. sobre o prazo dereembolso emíqulnze anos, re-centemente concedido por umá.sociedade britânica pára avenda, na URSS, de um equl-pfbnento industrial, acrescen-tou qúe!a China Popular be-neílciar-se-á do mesmo tra-to, em seu comércio com a,Inc-later».

Reíerindo-se à estabilidadeda libra esterlina, o sr. Maud-llng declarou: "A debilidadeatual da libra é' unicamentet.m fenômeno temporário. En-con tramo-nos, agora, em umperíodo difícil."

SANTA CATARINA DAAJUDA A PRODUÇÃO

O Plano de Crédito Rural Orientado, propostopelo Governo de Santa Catarina ao da União, visaà produção de alimentos a curto prazo, com ênfaseem medidas de urgência, para obter-se ainda em1964/65 uma grande safra de gêneros indispensáveisà alimentação do povo brasileiro,.

O plano foi elaborado pelo Banco de Desenvol-.vimento do Estado, em cooperação com a Secretariada Agricultura e a Associação de Crédito e Assistên-cia Rural do Estado de Santa Catarina, sendo enca-minhado ao Ministério da Agricultura.

ca em 10 meses, de motores em5 e de cozinha em 6.

Para a Associação dos ex-Alunos do IPNJr, enUdade querepresenta grande número de"desenganados" (saíram da cs-cola e nunca- foram aproveita-dos por falta de experiência), oensino da pesca deve passarimediatamente para a Secretariada Educação e o estabelecimentotransformado em Escola Técnicadá Pesca. Outra medida aponta-da pela Associação, e que tem

¦ objetivos práticos, é a de quesejam criados, imediatamente,'cursos práticos para os atuaispescadores, principalmente paraos que desejam a categoria depatrão de pesca. A medida' pode-rá favorecer o desenvolvimentoda frota, que está sob ameaçade ficar reduzida, em face dafalta desses profissionais no mer.cado de trabalho.

"ASILO"

"O Instituto de Pesca não *instituto correclonal". EU outroargumento que a Associação dosex-Alunos tem contra a dire-ção da escola. Um acordo fir-

. mado há tempos com o ServiçoSocial de Menores, obriga o es-tabelecimento a receber meni-nos-problemas. Êstes. como é na-tural, não demonstram qualquerinteresse pelo pouco ensino mi-nistrado. Ao contrário, criam dequando em vez, sérios proble-mas, com fugas, brigas e até coma introdução de viclos entre osalunos que tem interesse no es-tudo. "Para uma finalidade sé-ria e importante como a' do en-sino de pesca, o Instituto não.pode funcionar como entidadeassistencial ou de reeducação, sobpena de entrar no perigosa ca*minho da autofagia", tste argú-mento ainda é da Associação dosex-Alunos.

OUTRAS

O engenheiro Tutaka Okumu-ra, que exerce funções de técnl-co de grande empresa armado-ra japonesa do setor da pesca,opina também com os argumen-tos da Associação dos ex-Alu-nos e vai mais longe: acha quese deve criar em todo litoral deSão Paulo (destacando as cida-des de São Sebastião é Cananéia)de escolas- de pesca que funcio-nem sob a responsabilidade daSecretaria da Educação. Argu-menta ,ainda, o técnico japonêsque muitos armadores de pescade São: Paulo continuam traba-lhando com barcos anti-econô-micos, não por falta de recur-sos para a aquisição de moder-nos, mas por saberem que s«lançam numa aventura perigo-sa oo comprar um pesqueiro pà-ra o qual não haverá pessoal ha-bllitado. A mão-de-obra impro-visada e que,' por isso mesmo,torna o armador temeroso degrandes investimentos, influi, as.sim, até no desenvolvimento daírota.

Entre outras diretrizes,fixa o plano: a) crédito; b)assistência técnica; c) incen-tivos; d) organização dosprodutores, alem de funda-mentar seu êxito na adoçãode política racional de pre-ços mínimos, em garantia deconservação, realização desafra (seguro) e de comer-cialização.

Enquadram-se em suaárea de atuação os setoresvegetal e animal, prevendoo plano a mobilização de re-cursos destinados ao finan-ciamento da produção —-CrS 6.198.500.000,00 — c dacomercialização — Cr$ ...9.266.000.000,00, num totalde 15 bilhões 464 milhões eS^O mil cruzeiros.

O plano, na parte de fi-nanciamento à comerciali-zação, estará condicionado àintenção do Governo federalde executar "uma vigorosapolitica de preços mínimos".

É necessária a articulaçãode vários órgãos financeirosentre si e o entrosamentodesses com os serviços de as-sistência técnica e econômi-ca ao produtor rural pode-ria permitir que o Governoatribuísse ao de Santa Ca-tarina o encargo de executara política fixada, sendo queos recursos para a comer-cialização deverão originar-se do Fundo Nacional deRefinanciamento Rural.

ReformaAgráriana Itália

Romo (FP-CM) — O pro-jeto de lei que disp6e sobrea reforma do arrendamentodas explorações agrícolas naItália foi aprovado, esta tar-de, na Câmara dos Depu-tados, por 286 votos contra194.

Votaram a favor os depu-tados dos 4 partidos da coa-lisão governamental (demo-c r a t a-cristão, republicano,social-democrata e socialis-ta). Votaram contra: os co-munistas, os socialistas deunidade proletária, os libe-rais, os neoíacistas e os mo-nárquiços.

O texto tinha sido aprova-do pelo senado em maio pas-sado.

1.° Caderno CORREIO DA MANHA, Sábado, 12 de Setembro de 1964 11

Economia e Finançasmmmm^—¦«—«««¦—¦> rT^! " "*¦!¦~»-••¦M-___----__aM__,an

Câmbiolivre

0 mercado de câmbio livreabriu ontem, fraco, com os ban-coi vendendo o dólar a Cr $ ...1.700,00 e comprando a CrS ...1.650,00 e a libra a Cr$ 4.743,00e & CrS 4.595,00 respectivamen-te. Fechou mais calmo, com odólar vigorando para! venda aCr$ 1.670,00 e para compra aCr$ 1.620,00.

Manual e ParaleloO dólar-papel regulou ontem,

na abertura do mercado de eflm-bio manual a CrS 1.790,00 paravenda e a CrS 1.780,00 para com-pra e no paralelo a CrS 1.780,00e a CrS 1.770.00 respectivamen-te. Em seguida o dólar, passoua vigorar no maunal a CrS ....1.760,00 para venda e a CrS' ...1.750,00 para compra e no para-leio a Cr$ 1.740,00 e a Cr$ ....1.730,00 respectivamente, No íe-ehamento o dólar-papel íoi co-tado a CrS 1.740,00 para vendac a Cr$ 1,730,00 para compra e

no paralelo a CrS 1.730,00 c aCrS 1.720,00 respectivamente.

TAXAS DE CÂMBIOLibra .... 4.743,00 4,595,00Colar .... 1.700,00 1.650,00F. Francês . 347,00 336,70Franco belga 34,20 33,20Franco suiço 393,90 381,90Lira ..... 2.72 2,64Coroa sueca 330,90 321.10Coroa dina-

marquesa . 245,50 236,20Schilllng , . 65,90 63,90Peseta . . . 28,60 27,40

C. norueguesa 237,40 230,30P. argentino ÍÉ.00 11,40P. uruguaio 75,70 71,00Escudo .... 60,00 58,30Marco .... 427,70 415,00Florim .... 471,00 457,00

EstrangeiroNOVA YORK, 11FECHAMENTO - Nova York

sóbre Montreal livre por 0.9293comp. e 0.9295 vend. Rio de Ja-neiro livre por 0.060 compra e0.064 vendn. Buenos Aires por

0.69 compra e 0.71 para venda.Montevidéu livre por 4.45 com-pra e 4.60 venda, Berna Unepor 23.1475 comp. e 23-1525 ven-da. Estocolmo por 19.4675 comp.c 19.4725 venda. Madri P. M.M. 1.6600'comp. e 1.6800 vend.Lisboa por Esc. 3,4700 comp. e3.4750 venda. Amrtecdão, livre27.7000 comp. e 27.7050 venda.Londre»' por. £ 2.7831 comp. e2.7834 para venda. Paris por Fr.20.4050 comp. e £0.4100 venda.Bélgica por 2.0125 para comprae 2.0135 venda. Alemanha Oci-dental por M. 25.1525 compra e23.1550 venda. Noruega por £Kr. 13.9575 compra e 13.9625vend. Áustria por Seh. 3.8723comp. e 3.8775 venda. Dinamar-ca por 14.4375 compra e 14.4425venda. Itália por Lira 0.160.025compra e 0.160,075 venda. Perupor S. 3.70 comp. e 3.75 ven-da.

LONDRES, 11FECHAMENTO — Londres só-

bre Nova York.por -5 US$ 2.7835compra e 2.7838 venda. Canadápor £ S. Can 2.9952 compra e

BOLSA DE VALORESA Bolsa de Valores funcionou

ontem, bem movimentada, masos negócios realizados foram me-nos desenvolvidos. As apólicesda União, as estaduais e muni-cjpais ficaram estáveis e inalte-radas. As ações do Banco doDva'il acusaram ligeira baixa eas dos demais ficaram sem alte-raçflo de interesse. Asaçfies dascompanhias Borghoff ordinárias.Brasileira de Petróleo Ipiranga,preferenciais, Brasileira de Rou-pas, Artex, Gastai, Lojas Ame-ricanas, Brinquedos Estrela pre-íérenciais, Mesbla portador, Pau-lista de Roupas, siderúrgfca Na-cional, Vale do Rio Doce,,Wlllysordinárias, Tecidos Progresso W-duslrlal nominativas e NovaAmérica ficaram; cm boa posl-çâo o em alta. As ações das

companhias Arnp preferenciais,Brahma preferenciais, CimentoAratu. Docas de Santos porta-dor, Ferro Brasileiro, Kibon or-dinárias, Mineração da Trlnda-de, Moinho Santlsta, Refinariade Petróleo UniSo, SSo Paulo Al- ;

pargatas, Mannesmann preíeren-ciais. Belgo Mineira, Tecidos D.Isabel preferenciais e AméricaFabril portador revelaram-sefracas e cm baixa. Os demaispapéis ficaram inalterados e cal-mos. O total de títulos vendidossomou 421.278, rendendo, CrS ...791.161.776,00. As letras de câm-bio negociadas em Bolsa, rende-ram CrS 354.938.120,00 e as deImportação CrÇ 425.383.692,00. OÍndice BV da Bolsa, foi fixadoem 498, acusando baixa de 8pontos.

MÍDIA S/N DOS T-fULOS PARTICULARES DA BOLSADO RIO DE JANEIRO

11-9-64S.26D

10-9-643.314

4-0-642.957

27-8-642.547

setembro de 19632.417

fido nolo- Serviço Nacional de Investimentos Ltda.)"FUNDOS MCTUOS DD INVESTIMENTOS»

:"..ih1o CresclncoCondomínio Deltoc¦undo.AtlP.ntlco'undo Orciea\indo NorteeTundo Brasil..

Junàa Halles

Data

10/911/911/910/98/92/6

11/9

V. da cota Ult. Dlst. V. do FundoCri Cr» Cr»

523,05344,60300,09166,47452.62106,90651,65

15.00 Set.8,00 Junho8,00 Junho4,00 Junho8,00 Fev.1,50 Maio

30,00 Junho

27,855.025,2.728.057,1.310.059,

428.903,50.663,

, . ' 45.723.147.520.915,

VENDAS REAIIZADAS ONTEM

LETRAS.DE

IMPORTAÇÃO

9 R. Econ.400 Idem (55)554 Rec. Financ.

1.175 Idem .. ..

(54)

87-3.4741.310

7!8.--.MS¦--.441".055

_'!.252t. 57B

rõ.505. 24.247

• 20111.586

1.0001.0001.2001.5007.2959.21D

.00.0005.788,7

C.521

5.C02

'2..3G

Em.Em.Em;Em.Em.Em,Em.Em.Em.Em.E'.mEm.Em.Em.Em.Em.'Em.Em.Em.Em.Em.

30-4-6412-6-6422-6-6426-0-6430-6-642-7-64 .9-7-64 .12-7-6416-7-6419-7-64-23-7-6426-7-648-6-64 .10-7.-6424-8-642-9-64 .9-9-64 .31-7-6417-8-642!-8-6410-9-64

Recibos ..Em. 6-7-64

Rcc. ....Em, 13-8-GlRcc

Em. 10-9-61Rcc

80,00,80,0080,0080,00 .80,0080,0080,0080,0080,0080,0080,0080,0080,0084,3084,8085,0083,0083,0083,50'84,00

80,00

813

79,00

79,50

ESTADUAIS6 Minas — 1." S.

port. 19345 Idem — 2.» S.5 Idem — 3.» S.

542 Lei 820 - P/A181 Idem

39 Idem — P/B *.

790 Lei 14 .'.' .. ..72 Idem

BANCOS1.300 Brasil .. .. ..4.600 Idem1.500 Lar Brasileiro

"pref. -Nom

3.900 Idem — Port.100 Port. do Bra-

sil — Nom.; ¦ - c/dir. .....

COMPANHIASNova Amer. —

Nom.

APÓLICES • EOBRIGAÇÕES

500

200800

1001.1002.150

2C0

IdemAmer

Pt.IdemIdemIdemIdem

— Por.t.Fabril -

700,00760,00910,00920,00

160.00160.00160,00630,00640,00615,00630.00640,00

2,100,002.050.00'

225.00220.00

1.100,00

3.500,003.200,00

3.000,002.900,002 800,002.700,002.650 00

,s.

wmmmmS>fiv.-gtV.*r.-.-M-. ¦'¦¦'¦'¦'¦'i9mmmiLmA ____> \ ____-' _£_2_&_i_____!

-_-_-__ ^k ll'l S_b!_H _______________________: V 1 \ \ WSfâ&eÊkmmM

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Blh^^_lWiB£itHJBx3B ' :'^31PtWPtí<-&j_3.H IBgs^M -BK' ¦'.' ¦''/ifôfât&ScM.I -^'WW-II ByWHI ____H___________-*'M&fmffimWMmmm'*»i_Wr.'3^IK|i '*Tm _____M_____fl_~*

_______k_____B V^^B hH_______ 'im.<<lSmÍ4vm \ mu mmjk /tíf>

Viajando pela Panair do Brasil, seguiu para Londre;, ondevai freqüentar um curso de Relações Públicas, o tenente-coro-nel aviador Hebcr dc Moura, vencedor da Bolsa de Estudos IvanMeira, instituída pela Standard Propaganda, em homenagem àmemória do um dos diretores de seu departamento de RP. Otenente-coronel Heber de Moura, que obteve o prêmio por tersido o primeiro colocado no curso de Relações Públicas da Pon-tificla Universidade Católica, fará um estágio na Infoplan Ltda.e em outras Instituições especializadas da capital da Grá-Bretanha. Na foto, um flagrante do embarque. 50962

Ministério da Indústria e do Comércio

Depade Rei*

rtamento Nacionalistro do Comércio

Divisão de Registro e CadastroCERTIDÃO

Processo n.° 29.263/64CERTIFICO que a LIVRARIA EDITORA PILAR S/A

arquivou nesta Divisão, sob o n.° 109593, por despacho de25 dc agosto de 1964, cópia autêntica da ata de sua assembléla geral extraordinária, realizada em 29-6-64, que aprovou o aumento do capital social para Cr$ 58.000.000,00,alterando cm conseqüência o artigo 4.° dos estatutos sociais, arquivando ainda, recibo de pagamento do selo porverba, do quc dou fé. Departamento Nacional de Registro'o

Comércio. Divisão de Registro e Cadastro, em 25 de;ôsto dc 1964. Eu, Nilcéa Silva, of. adm., escrevi, conferiassino, Nlicéa Silva. — Eu, João Pereira Dias, Chefe da

3.S.A. — GB. subscrevo e assino, João Pereira Dias.Selada com Cr§ 20,00. 51308

2.9957 venda. "Cross" por 100US? 92.93 compra e 92.95 ven-da. "Switch'" por £ US» ...2 7750 compra e 2.7760 venda.Alemanha Ocidental por £D. M. 11.0660 compra e 11.0675venda. Amsterdã por £ G.R.10.0470 compra e 10.0490 venda.Berna por £ F. 12.0240 com-pra e 12.0260 venda. Bruxelaspor £ F. 138.300 compra e138.330 vend. Paris por £ Fr.13.6410 compra e -13.6425 ven-da. Roma por £- 1.739,40 com-pra e 1.739,65 vend.'Copenhaguepor K. 10.2780 compra e 19.3795venda. Oslo por £ 19.9410 com-pra e 19.9430 venda. Estocol-mo por £ Kr. 14.3975 comprae 14.2995 venda. Viena por £Lisboa' por £ Esc. 71.85 comp.o 71.87 venda, Madri por £ P.166.67 compra e 1(6.72 venda.Buenos Aires por £ P, 396.00compra e 399.00 venda. Rio deJaneiro por Cr» 4.000,00 venda.Montevidéu por £ P. 61.75 pa-ra compra e 82.75 venda, pragavenda. Lisboa por _5'Esc. 80,20compra e 80.38 venda.

200 Fab. de Tèc.D.. Isabel —Pref 1.900,00

200 Idem 1.880,001.400 Idem 1.800,00

100 Idem .. .... 1.780,001.600 Idem .. ..• .. 1.750,006.150 Idêm .. .. ;. 1.700,00

600 Idem .. .. .. 1.880,001.081 Idem 1.670,00

700 Idem 1.850,00664 Prog. Indus-

trial — Nom. 350 0042 Nav. Shell do

Brasil - Nom. 4.000,00200 Aços Villa.es 3.900,00 ¦600 Idem 3.880.00600 Idem 3.820,00

2.100 Idem 3,800 001.000 Ag. imperial

de Auiomó-veis 1.000,00

400 Amo — Pref. 140,00700 Idem 1.350,00350 Idem 1.320,00

5.400 Idem 1.300,00800 Idem 1.290,00602 Idem 1.280,00

80 Artes G. Go-mes de Sou-za — pref.. 300,00

5.000 Borghoff .. ., 126,002.000 Idem 130.003.000 Idem — Pref. 125,001.676 Brás. de Pet.

Ipiranga Ord. 1.000,00450 Idem — Préf. 1.280,00380 Brig. de ROu-

pas 1.900,00600 Idem. .. .. .. 1.880,00699 Idem .... .. 1.870,00

1.286 Idem 1.8.0,0050 Cerv. Brshma

Ord. .... '6.200.00856 Idem 6.160,00

1.300 Idem .... .. 6.10Õ.O0400 Idem 6.050,00417 Idem 6.000,00200 Idem — pref. 8."00,00

1.300 Idem 6.600,00200 Idem .... .. 6.650,00

2.846 Idem 6.500,001.871 Idem .. .. .. 6.450,00

ROO Idem 6.430,00200 Idem 6.420,00

10.697 Idem 6.400,00100 Idem í.300,00500 Idem .. .... 6.380,00100 Chen. do Brè-

'1 sil ¦ -íTec. e

Conf. - pref. 1.500,003.743 C. S. Cruz —

Port. 5.800,00100 Idem '. 5.830,00

100 Tdem 5.040,002.665 Idem 5.850,00

862 Idem 5.870,00200 Idem 5.880,00335 Idem 5.890,00

1Í475 Idem 5.900,006 Idem 6.000 00

582 Cim. Aratu .. 10.400,00240 Idem .... .. 10.500,00700 D. Sinto. —

Port nso.oo9.750 Idem 560,003.500 idem 555,001.000 Idem ,. .. ... 553,008.200 Idem 550,00

600 Duratex — c/dir 2.400,00

200 Fab. de Arte-fatos TêxteisArtex .. .. 2.080,00

50 Idem .. ..' .. 2.100,00180 Idem 2.120,00400 Idem 2.150,00580 Idem 2.180,00500 Idem 2.200,00150 F. Brasileiro 2.250,00• 200 Idem 2.230,00

5.735 Idem 2.2.00,001.300 Idem .. ,. ;. 2.180,00

500 Idem 2.100,005.000 Gastai „ .. .. 75,CO5.000 Idem .. .. .. 78.00l.OOOIdem 80,002.200 Kibon — Ord. i.550,00

400 Idem 1.530,003.500 Idem 1.300,00

10.800 Idem 1.450,001.500 Idem 1.400,00

400 Idem 1.440,002.080 Idem 1.450,001.250 Idem 1.430,00

500 Idem 1.460,001.550 Idem 1.480.004.150 Idem 1.500.00

141 Line Mawiríaldo Brasil —Pre?. .. ....• 230,00

¦ 1.00 L. Telef. Bra- .sileiras Pref.

port 300,001.990 Idem .. .. .. 4.850,00

897 Idem 4.840,00600 Idem 4.830,00100 Idem 4.810,00481 Idepi 4.800,00209 M. de Brinq.

Estrela pref. 2.800,001.720 Idem 3.000,004.300 Idem 3.C30.00l.OOOIdem 3.07O.CO1.037 Idem S.100,00

100 Mesbla - port. 3.700,004.404 Idem 3.800.00

10.934 Idem 3.850,001.400 Idem 3.870.00

050 Idem 3.880.009.279 Idem 3.900,00

10 Idem 3.950,00.9.644 Minas £>'. Jerô-

nimo - Ord. 50,00500 Min. Tmd. —

c/d 2._CO,002.615 Tdem 2.500,001.693 Idem 2.350.00

451 Idem 2.*C0,C04.500 Idem - ei/d 2.050.004.400 Idem 2.'00,004.600 Idem - Dir. 800,00

200 Idem .. .. .. 820,001.150 M. Santlsta .. 2.950,00

100 Idem 2.980,00100 Idem 2.990,00

3.300 Idem 3.000.00300 Paul. de Rou-

pas 1.080X101.600 Idem 1.100,00

500 Idem 1.130,00150 Petrobrás e/d 300,00

8.000 Mem ...Si! .. 330,001.00O Ref. e E::d. de

Pet. Uniêo 1.300.009.500 S. P. Alparga-

tas 03.00l.OOOIdem •Wô.OO

II.GCO Idem «0.C031.999 Idem 435.C0

l.OCO Idem 43..0016.218 Idem 430.005,400 Tdem 433,001.400 Sid. E. Min. -

Port 2,000,001.986 Idem 2.300,00

300 Id-m 2.780,008.484 Idem 2.750,00

500 Idem 2.740,003.900 Idem 2.730,005.300 "dem 2.720,002.000 Idem 2.710,008.800 Idem 2.7MO02.400 Idem 2.7:0,00

1.CO0 160500 174

1.Q00 18020.000 184.4.150 2104.000 3655.300 270•1.000 2731.000 289

600 32450 325

4.000 334

CRED. COMERCIAI,diasdiasdiasdiasdiasdiasdiasdiasdiasdiasdias.dias

800500200200100200800

50130roo200100

. .100200fioo100500300700.".00300.".CO500500

1.3.0

4.0003.2C0

50.000

10.G002.0002.000.1.00.2.000' 2.0002.OCO

CRESA S.A.161 dias ..221 dias ..221 dias ..222 dias ..234 dias ..241 dias ..242 dias ..816 dias ..316 dias ..316 dias ..316 dias ..317 dias ..317 dias ..318 dias ..318 d1 a.s ..343 dias346 alas ..347 dias ..S47 dias ..348 dias ..348 dias ..348 dias ..348 dias ..348 dias ..373 dias ..DELTEC230 dias ..261 dias ..FtNINVEST'80 dias ..FINCO180 dias ..210 dias ..240 dies ..£70 dias ...300 dias. ..330 dias ..3.0 dias ..

8_,8983,5783,00B!,6080,1763,8074,8072,1072,7071,2067.5068,60

83,9077,9077.9077,8076,6078,9075,8068,4068,4068,4068,4068,30.8,3068.2068,2063,2063,4065,3063,3065.2065.2065,2065.2065,2062,20

79,5378.25

82,00

C4.0081,3378,6676,0073.3370.6068,00

10

INVEST. UNIDOSDO BRASIL

000 '80 dian ..' .'."VAL-ÍRIA ..'.A.

500. 171 dias .. ...000 202 dias ... ...000233 dias .. ..200 ?33 dias .. ..

VALOR S.A..0C0 180 dias .000 210 dias .. ..

CIA, AYMORÉ2C0 210 dias .. ..

.4C0 210 dias .. ..•n<> PIO dias .. ..900 240 ' dias .. ..200 148 dias .. ..

.000 180 dias ,. ..

.050 208 dias .. ->.

.000 210 dias .. ..

.000 210 dias .. ...50 210 dias .. ..

.050 210- dias .. ..SINAL S.A.

.000 278 dias ...000 308000 308

.000 186000 100.000 217.000 217.000 247.000 247.C00 278

cc.r..OCO IDO dias000 210 dias

IGESA000 180 dias.000 2:0 dias000 240 dlss

diasdlBBdiasdiasdiasdiasdiasdiasdias

8200

8..8182,W79,3779,20

82,0079,00

. 8-..5082,5082,5080,0087,0783.0082,67S2.3082,5082,5032,ü-

74,5162,3571.7677,2682,9573,4780.1069,3177.856S.02

-2.0079,00

83,0082.50CO.00

MERCADORIASCAFÉ

3.300 Idem 2.730.00500 Idem .¦: .. .. 2.740,00300 Sid. Mannes-

mann - Ord. .1.800,00730 Idem — Pref. 2.800,00499 Sid. Nacional . 880.00

31.436 Idem 900,0050 V. do Rio Do-

ce — Nom. . 4.100,00350 Idem — Port. 6.800,00688 Idem 6.900,00300 Idem 7.000,00100 WiUys — Ord. 1.080,00

3.050 Idem 1.080,0011.050 Idem 1.100,003.230 Idem 1.110,00

700 Idem 1.130,00VENDASA PRAZO

300 Cia. S. Cruzpt. v/c ....10-10-64 .... 6.300,00

1.000 B. Mineira —pt. - v/c até10-10-84 .. ,. 2.880,00

500 Idom - v/c 30dias 2.950,00

200 Idem - v/c até15-11-64 .... 3.150,00

300 L. Americanas.v/c até ....10-10-64 .. .. 5.350,00

700 Idem — v/c até18-10-64 .... í. 130,00

500 Kibon — Nom.V/c 15-10-64 . 1.700,00

300 Idem - pt. v/c15-10-64 .... 1.700,00

300 B. EatrMa —Pref. pt. v/c13-9-64 .. .. 3.300,00

SOO.Mesbla pt. v/c30 dias .. .. 4.300,00

DEBÍSNTURES1 P e t robrís de

Cr? 400 .... 400,001 Idem Cr$ 800. 800,00

268 Idem Cr$ 1.000 1.000,00LETRAS DE CAMBIO

CREDICASTRO1.4C0 184 dias .. .. 32,621.400 184 dias .... 81,601.750 214 dias .... 78,60

MERCADO DO RIO

Ainda ontem, 0 mercado decafé disponível funcionou calmoe com as cotações inalteradas.A comissão de preço sorteadadeclarou cotar o tipo 7, safra1964J65, contribui.5o de 22,50dólares ao limite anterior de CrS4.300,00 por 10 quilos. Não hou-ve vendas e o mercado fechouInalterado. Entraram 18.473 sa-cas pela estrada de rodagem.Embarcaram 16.603 sacas paraa Europa e 400 para a Asla, nototal de 17.002 ditas. Existência674.778. Café despachado paracmbr-.vqi.es 118.078 sacas.

Safra 1964/63, contribuição de22,50 dólares.

Tipo 5.3UU..0Tipo 5.100,00Tipo 4 .... 4.900,00Tipo 4.700,00Tipo 4.500,00Tipo 4.300,00Tipo 4.100,00Pauta — Estado de Minai Ge-

raiaCafé com. sat. 84/65 430,00

Estado do Rio 'tdem 64/65 .. 430,00

MERCADO IM SANTOS

SANTOS, 11.

IMMO

Abert. rech.Set. 1964 . .. 2.438,00 2.442,00Dez. 1864 . . 2.438,00 2.442,00Jan. 1988 . .. N/C N/CMarco 1985 . N/C N/CMaio 1965 . . N/C N/C

POSIÇÃO - Na abertura, fir-me, no fechamento, firme. .

contrato 1-Abert Fecb

Set. 1864 . . 3.233,00 2.2.7,00Jan. 1885 . . 3.233,00 3.237,00Marco 1885 . N/r N/CMaio 1965 . . N/C N/C

Poaiçlo — Na abertura, firmaao fechamento, firme.

CAM DISPONÍVELPer 18 qnlloi

Hoje Ant.KMilo Santosripo, 4 «atra

61/83 5.180,00 5.133,00Santo» RiadoTipo 4 .. .. 4.566,00 4.533,00Sem ducrictoTipo. 4 .. .. 4.100,00 4.100,00

MERCADO — Firme — Firme.

MERCADO DE NOVA YORK

NOVA YORK, 11.

Contrato -B»Hhm Abert Fecb

Set. 1964 . .. . N/C 44,50Dez. 1964 .. .. 44,80 45,01Março 1968 .. 44,80 44,71

Maio 1965 .... 43,73 44,26Julho 1885 .. .. N/C 43,67

VENDAS — Na abertura,250 sacas, no fechamento 17.250ditas.

NA ABERTURA - Mercadoapenas estive), com baixa de20 a 26 pontos.

. NO FECHAMENTO - Mercadaestável, com alta de 1 a 25 ebaixa de 4 a 9 pontos.

NOVA YORK, 11 (UPI) — O

café Santos "B" para entregafutura fechou hoje! entre novepontos de baixa e 25 pontos dealta. Venderam-se 69 lotes. Ocontrato "C" fechou inalteradoe sem vendas. O Santos quatrofechou inalterado a 45 centavosde dólar por libra-pêso, enquan-to que os colombianos Maniza-les. Medellin, Armênia e Girar-dot fecharam a 49 3|4 centavos.O Ambriz número dois "AA"fechott a 32 centavos de dólarpor libra-pêso. enquanto quc osmexicanos lavados Coatepec fe-charam a 48 314 centavos.

Maio 1965 . . 31,45Set. 19G5 . . 31,20Out. 1965 . . 30,50Dez. 1065 . . 30,55Am. S«. Milds.

NA ABERTURA •calmo, com baixa de

INTERMEDIÁRIAparalisado.

NO FECHAMENTOdo estável, com altabaixa de 2 pontos.

N/C 31,54N/C 31,-0N/C 30.53N/C 30,53

32,70Mercado

2 a 5 pon-Mercado

CAGAU

— Merca-de 5 a 7 o

ALGODÃOMERCADO DO RIO

O mercado dc algodSo em ra-ma esteve ontem, firme e comas cotarões inalterada.. Entra-ram 25P ferdos de Síio Pauln fisaíram 200, ficando em deoósito6.341 ditos.

COTAÇÕES POR 10 QUILOSEm Cruieitoi •

fiír.trega «m 120 diu)Vibra longa

Serldó. tipo 3 10.000,00 10.200,00Seridó tipo 4 9.900,00 10.000,00

Fibra MédiaSer-Ges, tipo 3 9.100,00 9.200,00Sertões, t.-po 4 9.000,00 9.100,00Cearé. tipo 3 8,900,00 9.000,00Ceará, tipo 4 8.000,00.8.900,00

Fibra curtaMatas tipo 3/4 8.000,00 Paulista/tipo 5 8.400,00 8.500,00

Set. 1964 . . . 1.42,25 1.41,75,Der. 1964 . .. 1.46,75 1.46,50MERCADO DB S. PAULO

S. PAULO, 11.

(Cotaçóei por 15 quita)Meies Abert feeh

Out. 1964 . . . N/C N/CD« 1984 . .. N/C N/CMarco 1965 . . N/C N/C

Poaiçlo — Na abertura para-tirado, no fechamento pãraU-- lado.

DlIPONlVtb(CoUcom por 18 quilo.)

NOVA YORK, 11 (UPI) — Omercado de algodão para entre-ga futura fechou hoje entre se-te pontos de alta a dois pontosdc baixa, com escasso volumede operações. A maior partedas transações centralizou-senos contratos de outubro e de-zembro. No preço médio de en-trega imediata, dos 15 mercadosalgodeiros nacionais, registrou-sc outro ponto de baixai fe-chando a 30,58 centavos de dó-lar por libra-pêso.

NOVA YORK, 11 (UPI) — Ocacau para entrega futura fe-cliou hoje de inalterado a 23pontos dc baixa;. Venderam-se183 lotes. A ausência de noticiasde significado, relacionadas coma conferência das países produ-tores de cacau, quo se realizaráno Rio de Janeiro, instou aoinegociantes a mknter-sé a mar-gem do mercado.

NOVA YORK, 11 (UPI) — Co-tações do cacau, para entregaimediata, em íentavos de dólarnorte-americarfo por libra-pêso(45.,6 gramoà), ao fechamento

da Bolsa de ríova Yorl..TipoAcra ,,Bahia .. .. ....Equador .. ..>.,Dominicano . -. .

Hoje Ant.22,32 2.,2822,07 2..0.-26,83 27,0320,62 21,33

AÇÜCARMERCADO DO RIO

Funcionou ontem, o mercadode açúcar firme e com os pre-ço3 inalterados. Entraram 4.000sacos do Estado do Rio e saíram10.000, ficando em depósito nosarmazéns 545.072 ditos.

Cotações por 60 quilos"Resolução n.° 1.846 de 29-6-64P V C. 8.200,00

MERCADO DE PERNAMBUCO

RECIFE, 11.

COTAÇÕES POR 60 QUILOS'MERCADO — Estável.Cristais: 9.749,40.Dcmeraras: 0.265,50.Entrada: 10.226.Em 1.» de setembro: 38.554.Existência: 2.575.861.Exportação: nada.Consumo: 2.000.

TRIGOCHICAGO, 11.

FechamentoHoje Ant.

Set. 1964 .. ., 1.43,37 1,42,10Dez. .1964 .. .. 1.47,62 1.47,00

fBrasil

na CECA:placet

Luxemburgo (FP-CM) —A. alta autoridade da CECAconcedeu o placet ao nôvochefe de missão que reprt»sentará o Brasil junto à Cc-munidade Européia do Car-vão e do Aço, embaixadoraOdette de Carvalho e Souz_L

TIPOS144 — 1/25

—1/26« — 1/27

— 1/289

HOJE ANTSRIORCr| Nominal Nominal*.' 10.200,00" ÍO.IOO.OO" 9.900,09-" 9.780,00

9.400,009.000,008,700,008.350,008.350,007.150,00

10.200,0010.100,009.900,009.730,009.400,009.000,008.700,008.550,008.350,007.150,00

Transportes

MERCADO DE PERNAMBUCO

RECIFE, 11.

MERCADO — Firme.Cotações - Por 80 aullot

Mata tipo 5 comp. 9.700,00.Sertões tipo 5 comp. 10.600,00.Entrada: 430.Em l.« de setembro: 3.869.Existência: 24.169.Exportação: nada.Consumo: 700.

MERCADO DE NOVA SOES

•NOVA YORK, 11.

Out. 1964 .Dez. 1964 .Março 1965

Abert. Int Fec.31,78 N/C 31,8531,38 N/C 31,4531,45. N/C 31,52

Falências e Concordatas

INVESTIMENTOS

Na atualidade, a receita do imposto único sobre combustí-veis líquidos e lubrificantes é distribuída entre as rodovias (9C%)fi as ferrovias (10%). As alterações introduzidas nessa tributa-çao, através de mensagem que o Executivo encaminhou ao Par-lamento, estabelecem que a participação da Rede Ferroviária se-rá elevada a 11%. A parcela restante continuará sendo rateadaentre o DNER, os Estados e os Municípios. Apenas estes últi-mos ficam obrigados a destinar 8% de sua quota ao fundo ro-doviário nacional para custear investimentos federais em rodo-vias localizadas cm suas respectivas áreas. Afora isto, tanto aUnião, como os Estados e os Municípios ficam obrigados a des-pender, nos próximos 5 anos, 4% da receita do imposto na me-lhoria da infra-estrutura do sistema de transporte aéreo Findoesse prazo, tflda a. receita do aludido tributo será aplicada ex-clusivamente nas estradas de rodagem, excluindo-se tanto a par»tlcipação da Hêdo Ferroviária como as dotações para melhoriados aeroportos.

Apesar do aumeuto de carga tributária implicado na revisãodo imposto único, â receita prevista não assegurava recursos emníveis suficientes para investimentos e custeio das rodovias. Emface disto, a mensagem do Executivo estabelece um nôvo adi-dona. do imposto de consumo, a incidir sobre pneumáticos,câmaras de ar, peças, partes e acessórios de veículos auto-motores, de que já cogitara a Reforma Tributária de 1962. As-sim, envereda o governo pelo caminho de promover o financia-mento do programa rodoviário sem recurso às emissões.

FALÊNCIA DECRETADA

José Sarraf — Atendendo aconfissão de insolvência, o juizda 12a. Vara Civel decretou afalência de José Sarraf, estabe-lecido na Rua Xavier Sllvelva,40, sala.317. Fixou o termo.le-gal em .60 dias anteriores ao des-..acho Inicial. Marcou o prazode 20 dias para as habilitaçõesde créditos.' Nomeou sindico aíirma Tecidos Muller. Tendoem consideração quc o falidoestá desviando bens da firma,decretou a prisão preventiva cofalido, devendo o mesmo ser re-colhido ao Presidio do Estadoa disposição do Juizd. Expeça-se mandado de prisão. Essa fa-lenda iòi confessada em 8 dejulho de 1964.

DESISTÊNCIA DE FALÊNCIADistribuidora Comercial de

Dlico Ltda. — O juiz da 13a.Vera Civel hc:v.clogou a desis-tência do requerimento de fa-

lência proposto pela CompanhiaBrasileira de Discos, impetradaem 15 de julho de 1964.

CONCORDATA IMPETRADA

Curcio de Oliveira __ Cia.Ltda. — A ma-glnada cstabele-cida à Rua da Gamboa, ,277-A,com o comércio de.carne, acabade impetrar concordata preven-tiva no Juízo da 5a. Vara Cí-vel, para pagamento de 60%. em4 prestações semestrais. O pas-sivo declarado é de Crf 74.026.746,10. Eão seus maiorescredores: Matadouro AraguariLtda., 16.524.430,00; Matad. lnd.de Ituiutaba, 5.724.990,00; PedroOsório S/A. 1.612.000,00; Agri-cola Imperial Ltda., 1.610.000,00:Produtos Cereais Santo AntônioLtda., 405.O0O.CO; FrigoríficoIdeal S/A, 8.687.105,50; UniãoSul Brás. Cooperativa5.548.340,00; Brás. ProduçãoAgrícola S/A, 1.300.000,00; RuiVieira Machado, 650.COOOO.

EXECUTIVOSAuUr

REQUERIDOS

Réu Valor

STOCK EXCHANGEDE LONDRES

LONDRES, 11TÍTULOS DIVERSOS

Censok. 8 1/2 .. .. C 41.6.3S Paulo RMlv.-ays Co.Lrda £ 0-1-4

Bank oi LondonSouth America Ltd £ 1.17.9

LovcTs Banh; Ltd AShs-e: £ 2.6.0

Royal Dutcii Petro-leum ^ 17.16.3

Ocean Wilson & Co.Solding Ordlnart .. £ 0.5.7

C.bl. S: Wlreless Ltd.Ordinárias £ 0.19.6

Rio Flour Mills & Ora-nsties Ltd £ 0.15.10

'.mpert.l Chemical In-dusirlts Ltd £ 2.6.9

Emp. de Guerra Brití-nico 31/2 1927/47. £ 57.8.9

Sebastião Souza Pereira ..Irall Bento Assis e outros

Cond. Edifício Lord Regente ..Almir Pereira Martins \.Serr_x:a Rio Petrópolis Ltda. .

Mesbla S. A.

Inácio Severino Galdino

Oscar Coelho Araújo J. L. AlkaderCcrd. Edificio Teatro R-rgina ..

Otaviano Geraldo FrancoAluisio Alc.íor.ido Lins

Promoções, Financeiras Petrc-'íeras

Representações Braslluso Ltda.Telart Ir.d. Corr.; Eletr. Ltda.

Cond. Eüiíí.ío Ettre!á do NoneAlvará Pereira da Sllvn •T.-é Torres Carneiro

Xntonío Ranialho Cesta _jjp. Edfr-do Bcueni

Cassio Muniz S. A. Imp. Com.

Joio Alveo Ribeiro

Mesbla S.

Ccnd. Edificio Ipu PIdem

EM SAO PAULOCONCORD/TAS IMPETRADAS

Piunal Peças e Acessóriospara Autos Nacionais Ltda. —S. Paulo — Foi requerida porparte da firma supra, com sede

. na Capital à Av. Gen. Olímpiodn Silvcirr., 443, a convocaçãode seus credores a íim de lhespropor concordata preventivacom o pagamento de 100%, em4 prestações semestrais. Cart.1V> Ofioio Civel.

Eduardo Santos — Materiaispara Construção — S. Paulo —Foi requerida por parte da fir-ma supra, com sede na Capitali Rua Jono Alfredo. 486 — Sar.-to Amaro, a convocação dc _euscredores a íim de lhes proporconcordata preventivn esm opagamento de COT., em 4 pres-tações semestral.. Cart. 15?Oficio Cível.

CONCORDATA DEFERIDAArtigos Femininos Breuca

Ltda. — Porto Alegre — Firmacomercial estabelecida - -nr. Pôr-to Alegre, ingrwsou com pedido

José Madeira Filho 4.000.000,00Banco Intercâmbio

Mercantil Coopera-tiva Ltda 2.261.285,90

Cecília F. Medeiros 701.531,40Armindo Cardoso 780.000 00Saltos Cruzeiros

Ltda. ....; 721.398,03Antônio Paz Mcne-

zes .; 20.05000Avelino Rodrig u e sAzevedo 200.000,00

Wilson'Pereira Dias 62.000,00Moacyr Pereira .... 41.000.00Dr. José Theodoro

Lima 108.418,70Eurides Gonçalves 98.960.50'Roberto Antunes do

Couto 450.000,00

Henrique JoséAdriano 600.000,00

João Alves Ferreira 110.000,00Ighne lnd. Eletrô-

nlcà Ltda 440.000,00Adelaide Mendonça

Garcia 450.000,00Margarida Judith .. 2.000.000,00Ivo Gonçah-ís Viana 340.090,00Francisco B a s i 1 i o

Freitas Passos ... 330.000,00Alzbeta' Aolubon .. 423.000,00Raymundo Nona t o

Vaz 17.850,00Manoel Rodrigues

Teixeira 149.944,00Ruy Silva 'Pereira

Monteiro Barros . 116.250,33Fernando Lacer-

da Abreu 65.253.00Antônio Conceição

Paranhos 104.533,00

do concordata preventiva, feitoêste que foi distribuído à 2a.Vara C.vel e Comércio. Apósos trâmites legais, foram os au-tos conclusos ao Dr. Juiz deDireito daquela Vara, sendo quepelo magistrado foi proferidadecisão homologando a referi-dn concerdatn nos termos dopedido, ou seja, pagamentos se-mestrais, a partir da data dahomologação, 3 de agosto de1964, mais os juros correspon-dentes, contados até a data dopagamento de cada prestação.

FALÊNCIA REQUERIDA

Maurício Paz Filho — Indús-tria York S. A., credora deMaurício Paz Filho, requereu afalência deste comerciante, es-tabelecido em Quarai. Por scencontrar cm lugar incerto, polodr. juiz dc Direito Substitutodaquela Comarca, foi determi-nada expedição de edital de cl-tação p»ra que o réu se apr.-sente em 24 hora., sob pena delhe str decretada a falência, dcconformidade co» a lei.

Investimentos — O pro-grama de obras rodoviáriase os dispêndios de conserva-ção e manutenção das estra-das federais deverão absor-ver cerca de um trilhão emeio de cruzeiros no qüin-qüênio 65|69, sendo um tri-lhão e 42 bilhões em obrase mais de '400 bilhões emcusteio. Com as modifica-ções introduzidas no impôs-to único, o Fundo Kodoviá-rio Nacional contará comum trilhão e 84 bilhões, de-vendo financiar 75% do pia-no. Os 25% restantes serão,cobertos do seguinte modo:1) 5% pelo adicional do im-posto de consumo sobre par-tes e pertences dos veículos;2) 5% por dotações dos Es-tados, como contribuição àsobras rodoviárias federaisem seus respectivos territó-rios; e, 3) 15% medianteempréstimos externos.

Outros recursos — Alémde financiar o programa ro-doviário da União, a refor-ma no imposto único deveráproporcionar mais de Cr$ ..300 bilhões para o progra-ma de investimentos da Rê-de Ferroviária Federal (mé-dia de CrÇ 60 bilhões em ca-da ano do qüinqüênio 65|69,o que representa uma par-cela mínima se efetivamen-te fôr levado à prática oprograma de reaparelha-mento de que se fala hátantos anos)'. Afora isto, osEstados e Municípios conta-rão com mais de um trilhãode cruzeiros para investirem rodovias (média anualpouco superior a Cri 200

CLUBE DE CAMPOCINCO LAGOS

. ASSEMBLÉIA GERALCONVOCAÇÃO

São convocados os sócios dPs-te Clube para uma AssembléiaGeral Extraordinária, no próxi-mo dia vinte do corrente, emsua sede. em primeira convoca-çâo, às dez horas, e, em segun-da, com qualquer número desócios, às onze horas, para:

Eleição de um nôvo DiretorTesoureiro, aumento de capl-tal do clube e outros assuntosde .interesse geral.Rio de Janeiro, 12 de setem-

bro de 1964.EDGARD CARDOSO BRAGA

Diretor Secretário18238

DeclaraçãoJOSÉ KANAN MATTA, brasi-

leiro, casado, advogado, decla-ra, para os devidos efeitos le-gnis. que perdeu o seu títulon.» 1595 de sócio proprietário doFluminense Football Clube.

Rio de Janeiro, 10 de setem-bro de 1964.

p.p. Dr. Sérgio Arthur Fa-biano Leflo'MenescoI.

Run Enír." Cortes Sigaud n.»100, np. 201. 11570

Títulos e Ações MAÇÕES — Vendo 5.000 ações doBco. Nac. MG. Preço barato;NUNES. Fone 42-7848.TITULO do Leme Tenls Club —Compro. Tels. 45-4331 o 22-9341.CAIÇARAS — Vendo titulo —Tel. 37-4820.SANTAPAULA QUITANDINHACLUB — Vendo 2 tit. sóclo-pro-prietário fundador. CrS 360 milcada, isento taxa de transferên-cin o manutenção. Valor atual

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bilhões). Se os principaisdentre eles destinarem par-celas equivalentes aos res«pectivos planos rodoviário!estaduais, as estradas de ro-dagem receberão, a partirde 65, investimentos anuaissuperiores a CrS 600 bilhões.Finalmente, ainda como de-corrência da reforma emcausa, serão aplicados maisde Crs 100 bilhões na remo-delação dos aeroportos.

Associação dos Empregadosda PETROBRÁS

A E PERUA DA CONCEIÇÃO, 105— 7.» ANDAR

ASSEMBLÉIA GERALEXTRAORDINÁRIA

EDITALFicam convocados todos os

associados em pleno gozo deseus | direitos sociais, para par-ticipar da Assembléia Geral Ex-traordinária a realizar-se no dia21 de setembro do corrente ano,às 19 (dezenove) horas, na sededa AEPE, à Rua dá Concci»<_5o, 103 — 7." andar, para deli-berar sóbre a seguinte ORDEMDO DIA, de acordo com os Es-tatutos:

a) Tomar conhecimento dasituação de vários membrosda sua diretoria, em funçãodo parágrafo único do art.4." dos Estatutos;

b) Eleger para os cargos que. forem declarados vagos,

novos diretores;c) Tomar conhecimento da

situação em que se encon*- tra a Associação.

Rio de Janeiro, 8 de setem»bro de 1964.

ORLANDO BORGES RIBEIROPresidente

20476

CondomínioEDIFÍCIO UBIRAJARA

ASSEMBLÉIA GERALEXTRAORDINÁRIA

IMOBILIÁRIA SIMPERLTDA., Incorporadora doEDIFÍCIO UBIRAJARA, sl-tuado na Rua Ahira Côr-res n.° S, convida os Srs.Condôminos para compare-certm a Assembléia GeralExtraordinária, a realizar-seno dia 19 de setembro de1964, no local acima declara-do, is 9 horas em primeiraconvocação t, na falta da nú-mero.legal, »s 9,30 hs. emsegunda e última convoca-ção, nesse caso com qual-quer número, a fim d* ques«|am deliberados e aprova-dos, os seguintes assuntosde Interesse geral:

a) Eleição do sindico parao período de constru-çio do prédio;

b) Eleição de uma comii-sio fiscal, de pelo me-nos 2 (dois), membros,pira acompanhar • fis-callzar o andamento daobra;

e) Delegaçio de podêresà comissão nomeadapara resolver qualquerassunto pertinente aconstrução, bem comoexaminar documentos,recibos e contas apre-sentadas, e, aprovadas;

d) Aprovação e assinaturada escritura de conven-ções;

e) Discussão de outrosquaisquer assuntos deinteresse do condomí-nio.

Rio de Janeiro, 3 desetembro de 19í4Pela Imobiliária

Slmper Ltda.MANOEL SIMÕES CORRÊA

DE ANDRADE41307

*3rwW^"I ¦w^^r^ ¦» "i '¦ m "¦ ii *» n »* »¦

PRESIDENTEMIOMAR MONIZ SODRE BITTENCOURT

DIRETORM. PAULO FILHO

Correio da ManhãEDMUNDO BITTENCOURT PAULO BITTENCOURT

Avenida Gome* Freire, 471 RIO DE JANEIRO, SÁBADO, 12 DE SETEMBRO DE 1964

SUPEK1NTENDENWOSVALDO PERALVA

GERENTEHÉLIO CAMILLO DE ALMEIDA

N? 21.!)1S — ANO LXIV

VIOLÊNCIA POLICIAL NA GUANABARA

M

1

1

JUIZ DO STF EVITAA BURLA AO FISCO

BRASÍLIA (Sucursal) — O presidente do Supremo Tri-bunal Federal, ministro Ribeiro da Costa, suspendeu a se-gurança-concedida pelo Tribunal de Recursos,- em favorda Sociedade Missionários N. S.a. Conspladora para intro-duzir no Pais; 19'automóveis, 20 camionetas e oito jipes.Para o Ministério: público a Sociedade tinha por fim bur-lar o fisco; não. passando de mera "tesía de ferro" de córnhecidos contrabandistas. ¦'

' ¦

Lesão"Trata-se de evidente le-

são à entidade fiscal arrecada*dora" —- disse o presidente doSTF em seu despacho—,"pelavultosa evasão de tributos quolhe são devidos em face da

ilegal e arbitrária liberaçãoaduaneira que rt»ultou dè de-cisão proferida com evidentedistorção dos fatos e: indevidainvocação de preceitos legais,iriajustáveis, em verdade, à hl-pdtese controvertida."-;.--

SuspensãoO pedido de suspensão, for*

r.iulado pela Procuradoria Ge*ral da República é subscritopelo ar. Mário de Oliveira, pri-meiro procurador, dado o im-pedlmento manifestado pelo sr.Oswaldo,Trigueiro. O presiden-te do STF reportou-so às ra*zõcs do Ministério Público, as*sim concluindo seu despacho:"Dispenso-me, por amor àdiscrição, a descer aos delica*

dos pormenores que transpa-recém nas cores vivas e estar-recedoras do deduzido na pe-tição Inicial, a cujo teor mereporto, sem maiores comen-tários, a fim de, em defesa dosrelevantes Interesses da União,conceder, na forma do árt. 4da Lei n.? 4.348, de 64, a sus-pensão liminar da decisão im-pugnada. Comunique-se e pu-blique-se."

PedidoA segurança, ora suspensa,

foi concedida em mandado re*querido pela Sociedade Mis-sionários N. S." Consoladora ea publicação do acórdão sb--mente ocorreu depois da re*presentação dos procuradoresda República contra o relator,ministro Cunha Melo. Justifi-cando o pedido, o sr. Mário deOliveira afirma que "o manda-do de segurança constituía

fraude evidente, conforme oMinistério Público demonstrouminuciosamente. Bastava omodo doloso por que fora re-digido, para assim se concluir.Procurava Jazer, crer se refe-rir a simples isenção de taxade despacho aduaneiro quando,na verdade, objetivava, istosim, a própria introdução noPaís daqueles bens, o que noentanto só alegavam, h sorrel-fa, no final da petição."

DEPUTADO: CULTURASOFRE TERRORISMO

BRASÍLIA (Sucursal) — O deputado EvaldoPinto, do MTR, disse ontem na Câmara que "oportu-nistas sem escrúpulo, medíocres simuladores de cül-tura, açulam a fúria policial contra intelectuais ecientistas criando um clima de tal constrangimentoo temor que já se verifica o êxodo de professores epesquisadores para outros países, inclusive para asjovens nações africanas, o que significa um graveprejuízo para o Brasil".

MACARTD3MO

Denunciando as ameaças aoensino superior como um "ven-daval de macarüsmo primárioe sdvagem" tachou-as de re-trocesso ao desenvolvimentodo país. Fêz transcrever osprotestos de Alceu de Amoro-so Lima e do Jornalista Pau-lo Duarte contra a persegui-ção aos intdectuals brasileirosíeíerlndo-se, especialmente, aoprofessor Mário Schemberg e"dezenas de professores daFaculdade de Filosofia de SãoPaulo, Ribeirão Preto (Medi-elna) e Rio Claro, onde o pro-fessor Warwlck Ker íoi postono xadrez como ladrão co-mun, Juntamente com o pro-

Ademar tirasecretário

da SegurançaS. PAULO (Sucursal) —

O governador Ademar de.Barros consumou, ontem, nsubstituição do general Ivá-nhoé Gonçalves Martins, daSecretaria da Segurança, pe-lo sr. Cantídio Sampaio,deputado federal dos maisvotados no último pleito efigura do maior destaque nashostes pessepistas. Apesarde aguardada, a troca de ti-tulares deu margem a todauma série de especulações,a que não faltou o comenta-rio de que a nomeação dogeneral agora demitido foraentão exigida pelo comandorevolucionário. Observado-res consideram, porém, quea troca faz parte de um pia-no do sr. Ademar de Bar-ros para recuperar-se do des-gaste que sofreu com as re-centes Investidas dos IPMs epedidos de impedimento naAssembléia.

O sr. Cantídio Sampaioserá substituído na Câmarados Deputados pelo sr. Pau-lo Lauro, enquanto o generalIvanhoé, convidado para umcargo na diretoria da Cia.Mogiana de Estradas de Fer-ro, recusou. Anunciam-separa breve novas modifica-ções no secretariado paulista.

íessor Isalas Raw, o que provo-cou protesto das maiores su*midades da dência interna-cional".

Em seguida o sr. EvaldoPinto leu a lista de 14 clen-Ustas que Já abandonaram opaís, em virtude de pressão"das autoridades revoluciona-rias": Nuno Fidelino Flgud-redo, economista, FernandoCardoso, sociólogo, WilsonCantoni, sociólogo e CorreiaWeffort, economia política,para o Chile; Mlchel Radlno-vlch, blologlsta e Eugênio Zer-lotti, odontologlsta, para osEstados Unidos;. Paulo Faria,historiador e Maria Faria, his-toriadora, para Ghana; Se-bastião Baeta Henrlques, Olga »Baeta Henriques, químicos,para a Inglaterra; NalltonSantos e Marcos Lins, econo-mistas, para a França; PauloWrlght, sociólogo, para. o Mé-xico. A lista, acresesntou osnomes de Celso Furtado eAnísio" Telxslra, referindo-setambém ao caso dos 5 profes-sores bdgas contratados pelaFaculdade de Filosofia Arara-quara e um professor Inglês,contratado pela USP, que so-lidtaram rescisão de contratoe desistiram de vir para o Bra-sil, com recrio de restrições àliberdade de pensamento.

Delegadoprocessa

Auro

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Continuo preso e na situação de se- para o Presídio da Ilha dás Cobras, e diasqüestrado. Peço-lhe que leve isso em con- depois fui transferido para a DOPS na si-ta e me mande um advogado, quanto mais tuação dc não poder receber advogados pe-náo seja para falar comigo. Continuo na Ias falsas informações qué! dão a estes.DOPS e quando alguém me procura aqui. Dias. depois o comandante Henry pe-informam que não me encontro aqui preso, dia a minha prisão preventiva.- Não meAndo doente em conseqüência das tor- restam dúvidas, que esta prisão foi pedidataras do dia 24 de Julho. Sinto-me mal da por Indicação da PIDE, polícia, secreta por-vista e não sou tratado. Receio pela minha tuguêsa. A minha documentação apreen-

Vista. As cartilagens da garganta doem-me dida foi escolhida e selecionada por umde vez em quando. agente da PIDE que acompanhava a polícia

Fui preso no Ccnimar quando, em li- brasileira. O meu interrogatório foi feito &berdade, o comandante Henry Fabiano base de assuntos africanos e do naciona-Azevedo, do n*M da Marinha para o caso llsmo angolano. E a cada pergunta eraangolano, para lá me mandou com o fim de ameaçado com o pedido dè prisão preven-preencher formalidades — impressões di- tiva, facultado pela lei aos-IPMs. Houvegitais e fotografias.— e que estava já em quem pedisse para mim um habeas-corpus,liberdade, para o que me deu a sua ga- mas receio que me não seja concedido ou,rantia e palavra. Na Marinha, ao me apre- se o fôr, me prendam outra vez, tão in-sentar lá no dia 13 deste mês, com um ofi- teressada está a PIDE ná minha, pessoa,cio, o tenente Perestrelo Feijó mandou-me 26/8/64 LIMA

Recebemos do sr. Gustavo Borges,secretário de Segurança da Guanaba-ra, uma carta em que aquela autori*dade procura contestar noticiário pornós publicado em edição do dia 12 deagosto passado. Juntamente com a tn-

tegra da carta do sr. Borges, publica*mos o fac-simile de uma carta escritapor um dos prisioneiros do sr. Borgei.E, naturalmente, publicamos tambéma realidade dos fatos.

"Senhor diretor. Com baseno direito de resposta asse-gurado pela Lei de Impren-sa, venho exigir a publica-ção. na íntegra, desta res-posta, a respeito da notíciapublicada, dia 12 de agosto,por êsse matutino, sob o ti-tulo de "Presos Políticos naDPPS: Relação".

Cumpre observar, -de ini-cio, que não existe, DPPS,mas. DOPS; não há, ná Se-cretaria de Segurança, qual-quer repartição ou corpora-ção com aquela sigla. Emsegundo lugar, .da relaçãodivuleada Delo. CORREIODA MANHA não há pessoaailtmma detida "há mais de120 dias, sem que esteja res-pondendo a nenhum inqué-rito".

Quanto à informação deque "um grupo de angola-nos" fora nrêso por solicita-cão da Polícia Internacionalde Defesa do Estado — aPIDE portuguesa — trata-se,sem dúvida, de notícia fal-sa, extraída da imaginaçãodo repórter, norquanto nãohá nenhum agente da PIDEem missão no Brasil. Ditoisso, Dasso a esclarecer, sfi-bre os nomes constantes darelação:

1 — Lourenço Lima Pa-checo — Não foi nem estápreso.' 2 — Altino Nazareno dosSantos — Consta Altino Na-siaseno dos Santos, detidoem 9.6.64, à disDosição dodr. diretor. Foi liberado nodia 5.8.64, de acordo com oOfício n.° 105-IPM/156.

— Iza Ouitans Guerra —Detida no dia 21.7.64. à dis-posição doIPM do Ministé-rio da Marinha. Prisão ore-vèntiva decretada em 29.7.64,conforme Ofício n.° 002R, de5.R.64, doEnc. do IPM.

— Cosme Alves FerreiraNeto — Detido em 14.8.64,à disposição da Justiça Mili-tar e com prisão Dreventivadecretada èm 29.7.64,

"con-forme Ofício n.° 0636, de...14.8-64. ;

—- Orandina Ayres Se-bastião — Detida em 24.6.64,à disposição do TPM/IAPM.conforme Of.-n.0 061/VGR/DMC, de 1.7.64. do IAPM.

¦r-1'Marcos.Ribeiro Cor-rêa — Detido no dia 21.7.64,à disoosiqão do IPM do Ban-co do Brasil...Foi liberadoem 29.7.64 por.recomenda-cãõ# do gen.-de-div. R/l —Heitor d* Paiva.- encarrega-do do IPM do Banco do Bra-sil S. A.

— Ruy Manso Marine —Não foi nem está pr**"*?.

ATO NO EXÉRCITO:47 PERDEM POSTOS

BRASÍLIA (Sucursal) — Por do das fileiras do Exército 47 oficiaisproposta do ministro Costa e Silva, o... e sargentos. Foram enquadrados naspresidente da República assinou de- sanções do Artigo 7.° ào Ato Institu-cretos, ontem, demitindo ou reforman--- cional.

DEMITIDOS

São os seguintes os mili-tares demitidos:

Ten.*cel. R|l Donato FerreiraÍÍIachado; ten.-cel. R|l JoséMepce da Silva Filho; ten.-cel.R|l Kardeo Leme; maj. cav.Hanche Trench; cap. IE Nei-son Gomes Nogueira; cap. R|lCândido José de Siqueira; "..?

ten. Antônio Dias Teixeira; 2.?ten. Bolívar Soares Marinhode Meirelles; asp. of. SilvioCláudio Pontes Bueno; subten.Benedito Bianco; subten. A}-vacyr Gonçalves Óellis; 2.'sgt.Leony Lopes; 2.' sgt. Nelsonde Souza; 2.? sgt. Nilton Pedroda Silva; 3.? sgt. Ubirajara Ser-

ra de Souza; 3.' sgt. Antônio Paiva Ferreira; maj.-vet. Os-de Souza; 3.' sgt. ítalo de Sou- waldo Soares Chagas; maj. IEza Rocha e 3.? sgt. Firmo Cha-ves.

REFORMADOSSão os seguintes os militares

reformados:Cel.-Art. Oswaldo de Meli--

Loureiro; ten:*cel. HerculanoAugusto Virmond; ten.-cel. IE

Bayardo Leme Brizolla; capart. Joaquim Francisco Rodrl*gues de Freitas; cap.. José Wil-liam Pereira; cap. inf. Utir.-guassu Lima Portugal; cap. T£Mauro Mota Vale; cap. JorgeCarvalho Gavalleiro; cap. Ha*mil ton Amorim de Lima; 1.»

Agrícola Beterraba Cardoso de Len. Carlos Augusto' Garcia daÁrea Leão; ten.-cel. R|l Wan ?onseca, Subten. João de Arau-kes de Aragão; ten.-cel. Adão jo; subten. Marcirio de SouzaPrestes do Monte; ten.cel. eng.— QÈM — Américo BaptistaMoreno; ten.cel. José Carva-lho de Figueiredo; maj. eng.?Eddie Carlos Çastor da Nobre-

Capes; 1.? sgt. Ariovaldo Fer-raz; 2.' sgt. Arlindo Cosme deBrito; 2.9 sgt. Ámir Miguel de.'Nader; 2.? sgt. Antônio Arge*miro do Souza; 2.' sgt. Mário

ga; maj.-inf. Raul Martin*^ Muem e 3.'sgt. Nadir MoreiraSampaio; maj.pro. R|l Eneas Almelra Abrahão.

SAO PAULO (Sucursal) —0 delegado Sérgio Pontes estámovendo desde ontem queixa*crime por calúnia e difamaçãocontra o presidente do Sena*do, sr. Auro de Moura Andra-de, que o estaria perseguindohá quatro anos pc- ter seu fi*lho envolvido numa ocorrên*cia desvendada pelo policial.

A ação deu entrada no forode Piraju, onde o delegadoserve por haver sido transfe*rido pelo senador, que será ou*vido por carta-precatória emBrasília.

O policial afirma que o sr.Moura Andrade o persegue hácerca de 4 anos, conseguindo,sua transferência de todas aslocalidades onde vem servin*do, "numa autêntica vingançade motivos nitidamente politi-cos".

CASO AMFORP SEMEXAME POR "QUORUM"

BRASÍLIA (Sucursal) — Por falta de quorum não foiinstalada ontem no Senado a comissão especial mista desenadores e deputados que dará parecer ao projeto do go-vêrno pedindo autorização ao Congresso para comprar asempresas de energia elétrica norte-americanas da AMFORP,sendo convocada nova reunião para terça-feira.

O senador Ermírio de Mo-rais voltou ontem a condenara compra do grupo AMFORPclassificando-a como "negóciodanoso para a economia nacio*nal" e dizendo que operaçõesidênticas depõem contra asensatez dos homens públicosbrasileiros e a visão dos esta*distas, servindo para abalar o

crédito do Brasil no exterior.Ficou convencionado pelos

líderes do partidos quo a pre*sidência da comissão será da*da ao PSD, a vice,ao PTB e orelato da matéria à UDN, sen-do alterado o prazo para apre-sentação do emendas dado oadiamento da Instalação da co*missão.

Democraciavence

uo CACOO novo presidente do

CACO djsse, ontem, que avitória de sua chapa naseleições foi o triunfo do di-reito sóbre a opressão e quecomo primeira etapa de lutaprocurará obter anistia paraos aluno" suspensos e pedirárespeito às decisões da Jus-ticá.

Disso o acadêmico Fer-nando de Barros que suaeleição sipnífica para os es-tud.intes a meta da restau-ração das liberdades demo-cráticar, apesar das condi-çÕs1* adversas no momento.

O estudante frisou aindaoue será presidente não sódos reformistas, mas de to-dos os alunos da FND.(Pág. 5)

A carta— Dirceu de Assis Mour-

the — Não foi nem estápreso.— Arnaldo de AssisMourthe — Detido em 27.7.64,à disposição' do Centro deInformações da Marinha,conforme Of. n.° 400, de27.7.64. Mantido em inco-municabilidade total, eonfor-me Of. n." 0450-ICLL/FGLN-C-30, de 4.8:64. Transferidopara o Cenimar, em 12.8.64.

10 — Guldo de Souza Ro-cha — Não foi nem estápreso.

11 — José Vieira SanfAn-na — Detido em 10.7.64, àdisposição do dr. diretor.Liberado em 14.8.64. deacordo com o Of. n.° 088, doIPM da Costeira.

12 — Elizei Gomes de Frei-tas — Detido em 20.7.64. àdisposição do dr. diretor.Liberado em 1.8.64.

13 — Martin Antônio deMedeiros — Consta MartinsAntônio de Medeiros, detidoem 3.6.64. à disposição dodr. diretor. Conforme Of.n.° 015,*de 3.6.64, da Escolade Guerra Naval, deve rier-manecer detido à disposiçãodo cápitão-de-íragata Augus-to Fleiuss Calvet,, encarrega-do do IPM:

14 — José Joaaulm do Ri-po. consta Joaquim José doRego. detido em 19.6.64. ematendimento ao Of. n.° 01,do encarregado dn IPM doMinistério da Marinha.

15 — Luís Carlos Guima-rães — Consta Luís CarlosPessoa Guimarães, detido em30.6.64, à disposição do TPMda Caixa Econômica Federaldo Rio de Janeiro. Liberadoem 31.7.64.

16 — Saliano Pereira Lo-pes — Detido em 17.7.64. àdisoosicão do dr. diretor.Liberado em 4.8.64.

17 — Nery Reis — ConstaNery Reis de Almeida, deti-do em 12.6.64. à disposiçãodo IPM da E. F. Leopoldina.

18 — Jarbas Carneiro deAraújo — Detido em 26.7.64,à disposição do capitão-de-fragata Celso S. W. Macha-do, encarregado do IPM.

19 — Edivaldo Souza Ben-tes — Detido em 26.7.64;idem,

20 — Edvlado CamposCardoso — , Consta IvaldoCampos Cardoso, detido em26.7.64; idem.

21 — Reginaldo Paiva' dosSantos — Detido em 26.7.64;idem.

22 -- Umilton Afonso Pe-na — Detido em 26.7.64;Idem.

A realidade

23 — Jeremias Barão d£5ouza — Detido em 25.7.64,idem.

24 — Severino Batista Ca-bral — Detido em 25.7.84;idem.

25 — Slavoliub Fétronic —•Consta Slavolyub Petroviç,detido em 25.7.64; idem.

26 — José Arimatéia Co-\radelo Lima —¦ Detido • em25.7.64; idem. > ¦

27 — Orlando José da Sil-va — Detido ém 26.7.64;idem.

28 — Julavite de Souza —Consta Jolivet Advincula deSouza, detido em 27.7.64;idem.

29 — Antônio Geraldo ¦»-*Não foi nem está preso.

30 — Raul — Não foi nemestá preso.

31 — Severino — Não foinem está preso.

32 — Capitannl — Não fçinem está preso.

33 — Diniz — Não foi nemestá preso.

34 — Fidélis Cabral — Nãofoi nem está preso.

35 — Cristoph Morais —Não foi nem está preso.' 36 — Paul Etammé — Nãoíoi nem está preso.

37 — José Maria NunesPereira da Conceição — De-tido em 22.6.64. à disposi-cão do IPM do Ministério daMarinha. Liberado em ...10.8.64.

38 — Elói dos Santos —Detido em 22.6.64, à dispo-sição do IPM do Ministérioda Marinha. Liberado porordem ' do encarregado doIPM, em 3.8.64.

39 — Antônio Louro -*•Não foi nem está preso. .

40 — José Maíioel Gonçal-ves Rosa — Detido em; ...22.6.64, à disposição do Ce-nimar. Liberado em 8.8.64.

41 — José Lima AzevedoDetido em 4.5.64. à dis-

posição do Corpo de Fuzilei-ros Navais, conforme Of. n*0580, de 11.8.64. Liberadoem 12.8.64.

42 — Paulo dos SantosMatoso — Não foi nem estápreso.

43 — Luís Antônio SoareiDetido em 10.4.64, i dis-

posição do dr. diretor .En-tregue ao Conselho de Segu-rança'Nacional, em 24.4.64.

44 — Iracema Pinto doAmaral —-¦ Não foi nem estápresa-. , , .; ; ., ., .

45 — Fernando Mourfto *-»>Não foi nem está preso;' '

Esta a retificação que ve»nho fazer sobre o assunto; abem da verdade.

Gustavo Borges — Secre-.tário de Segurança.- ¦-•<*'''

Das duas, uma. Ou o cc-ronel Gustavo Borges estárecebendo informações ine-xatas dos seus auxiliares ousabe, com precisão, o queestá acontecendo com os pri-sionèirós políticos sob a suaguarda, e procura — em tomarrogante ---esconder a ver-dade.

Publicamos '._.__¦.. o fac-simile de unia carta que oangolano José de Lima Aze-vedo conseguiu contraban-dear,.. da prisão. Sabemosque, com isso, estamos pon-ao em risco a integridade fí-sica dêsse jovem, que foi tor-turado por agentes da Poli-ela Política da Guanabara.Mas decidimos assumir aresponsabilidade por essa pu-' blicação, porque, a carta foiescrita no. dia 26 de agostoc, no entanto, o coronel Bor-ges diz que Lima Azevedo,foi "liberado" no dia 8 dèagosto. Cõm Isso, fica paten-te que as informações do co-ronel Borges não são segu-ras. E o Pais inteiro sabeque entre as informações docarcereiro e as do pnsionéi-ro — numa questão de ca-ráter político como esta —preferimos as da vítima, quenem pode entrar em contatocom advogados ou amigos.

Fontes; que hos, merecemmuito mais crédito do que osecretário de Segurança daGuanabara, corrigiram ou-trás informações do coronelBorges, nos seguintes casos:

1. Rui Mauro Marini.Professor universitário, foipreso no dia 20 de julho de1964. Está detido, atualmen-te, no Cenimar.

2. Dirceu de Assis Mour-the. Foi preso no dia 20 dejulho de 1964.

Garanhuiisterá governopor sete dias

RECIFE (Sucursal) —-Com o objetivo de debatercom os prefeitos de mais de20 municípios da regiãocentro-sul do Estado os prin-cipais problemas locais, ogovernador Paulo Guerravai transferir a sede do Go-vêrno para Garanhuns, naprimeira quinzena de outu-bro, pelo prazo de uma te-mana.

Todo o Secretariado, che-fes de Departamentos, presi-dentes dc Autarquias e dire-tores de empresas de econo-mia mista, acompanharão ogovernador.

3. Arnaldo de AssisMourthe. Foi preso no dia20 de julho de 1964. Tortu-rado na Policia, está à dis-posição do Cenimar. Conti-nua detido na DOPS.

4. Antônio Geraldo Cos-ta. Ex-diretor da Associaçãodos Marinheiros e FuzileirosNavais. Preso também nodia 20, foi torturado no Ce-rnimar. Transferiram-no pá-ra a DOPS no dia 4 de se-tembro de 1964. /,

5. Raul Alves do Nasci-mento. Ex-diretor da Asso-ciação dos Marinheiros. Foipreso no dia 20 de julho de1964, no Cenimar. Transfe-riram-no para a DOPS nodia 4 de setembro de 1964.

6. Severino Vieira deSouza. MarLnheii'o de l.aclasse SC. Preso no dia 20de julho, foi torturado.Transferiram-no para aDOPS no dia 7 de setembrode 1964 — o Dia da Pátria.

.7. Avelino Capitani. Ma-rinheiro de 1.* classe SM.Preso no dia 22 de julho, noCenimar, foi torturado.Transferiram-no para aDOPS no dia 4 de setembrode 1964.. 8. José Alves Diniz. Ma-rinheiro de l.a classe SM.Preso no dia 20 de julho de1964, no Cenimar. Encon-tra-se, atualmente, no Pre-sídio Naval da Ilha das Co-br as.

9. Antônio Louro. Ango-lano. Foi posto em liberdadeno dia 20 de agosto de 1964.Estava no Cenimar.

10; José Manuel Gonçal-ves Rosa. Estudante angola-no. Preso pelo Cenimar, foipara o presidio naval da Ilhadas Cobra?. Foi posto em li-berdade quando perceberam

Ministrodesmente

nomeaçõesO ministro do Trabalho,

sr. Arnaldo Sussekind, des-mentiu, ontem, notícias deque teria enviado uma ex-posição de motivos ao pre-sidente da República, rcivin-dicando a nomeação de 1.000interinos para fazer face àsnecessidades de serviço doSAMDU. Afirmou o titularda Pasta, que o que ocorreuna verdade, foi a assinaturade um decreto pelo presidenteda República instituindo umposto médico daquela autar-quia em Campo Novo, noPiauí, com a inclusão de 16funcionários.

que contraíra tuberculose naprisão. . ' '

Estes são apenas dez ca-sos. As informações sobre osprisioneiros políticos são in-completas, uma vez que elessão mantidos em regime deincomunicabilidade. For ou*tro lado, não se sabe exata-mente quem entregou prisio*neiros a quem, uma vez quehá um jogo de cabra-cegaentre os agentes do Cenimare os da DOPS — com aajuda eventual dos agentesportugueses da PIDE.

Seja como fôr, é precisoque êsse clima de persegui-ção e de terror acabe, noPaís. Enquanto os advoga-dos não puderem visitar osseus clientes, enquanto pri-sioneiros forem mantidos emseqüestro e enquanto as au-toridades federais — presi-dente da República, minis-tro da Justiça, ministros ml-Iitares e outros — ríão Inter-vierem, a opinião pública,fi-cará na dependência das in-formações fragmentárias dosprisioneiros e das versões —Indignas dé crédito — dosaprisionadores.

Ontem à noite, a "UnitedPress International" infor-mava que a Sociedade Pro-tetora dos Animais de Lis-boa concedera medalha deouro ao sr. Carlos Lacerda,governador da Guanabara,por se ter recusado a per-mitir a realização de corri-das de touros durante os fes-tejos do Quarto Centenáriodo Rio de Janeiro.

É pena que o governadornão esteia em condições deser condecorado por tratarbem os prisioneiros políticosentregues à sua guarda.

IPM paracarne em4 Estados

A instauração de inquéritopolicial-mili tar para apurarresponsabilidades pelo lock-outdo abastecimento de carne naGuanabara, São Paulo, Mi-nas e Estado do Rio, foi so-licitada ontem ao almirantePaulo Bosísio, presidente daCGI, pelo superintendente de-missionário da SUNAB, «r.Arnaldo Tavelra.

Alega o sr. Arnaldo Tavelraque a distorção no suprimen-to de carne à população é detamanha importância que de-ve ser examinada sob o artigo8.° do Ato Institucional e sobo artigo 13.° da Lei de Segu-rança Nacional. (Pág. S).

''-'¦:

PRSSIDENTSNIOMAR MONIZ SODRÊ BITTENCOURT

DIRETORM. PAULO FILHO

Avenida Gomei Freire, tu

Correio da Manhã •;• SUPEUNTENDENl»- OSVALDO PERALVA

GERENTEBíLIO CAMILLO DE ALMEIDA

2.° Caderno — Rio de Janeiro, Sábado. 12 de Setembro de 1964 N» 21.915 — ANO LXIV

LITERATURA<"'..';

Reportagem

de

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Carpeaux

ALFRED NOBEL(.,. o fundador...)

As vésperasdo maisfamosoprêmiomundial:

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(.;: Isle, merecendo o Nobel, deixou de recebê-lo,.,)

GRANDEZA E DO NOBEL

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Poucas semanas nos separam de maisuma distribuição dos Prêmios Nobel. Ovalor monetário da grande distinção jáestá consideravelmente reduzido pela sé-rie de inflações., Mas a Academia Suecaainda tem o poder, pela adjudicação doNobel de Literatura, de íazer a fortunade ura escritor e de uma casa editora.

Valor e grandeza' O Prêmio Nobel i considerado como

a mais alta distinção literária que existe,a isso não apenas pelos ingênuos; tam*bém os espertos entre os "conservadores"usam-no como arma para impedir restri*Ção qualquer aos "valores consagrados".A esses dois grupos 6 preciso dizer quea autoridade do Prêmio Nobel tem ape*nas valor econômico: o de tantas e tantascoroas suecas. O valor verdadeiro, o va*lor literário do Nobel é nulo.

O Nobel já foi muito atacado, mas nemsempre pelos motivos certos. Lamentou-se,por exemplo, que a Academia de Estocol-mo sempre só tenha premiado autoresfamosos e nunca um valor novo, uma gran*de promessa. É um equivoco. Conformea vontade do fundador devia ser premia*do um resultado, um êxito. Porventuraum resultado literário? Um valor defi-hitivo?

£ fácil examinar essa questão. Bastalembrar os nomes dos maiores escritoresque em 1901, ano do primeiro Nobel, ain-da estavam vivos ou então dos que setornaram famosos depois dessa data. En*tre estes, Ibsen, Zola, Strindberg, Verga,Tolstoi, Tchekov, Bllke, Valery, Proust,Henry James e Conrad deixaram de re-ceber o Nobel. Seria acaso de mais, quaseazar, se não pelo menos alguns entre osgrandes valores tivessem recebido a ho-menagem. E com efeito, os acadêmicossuecos acertaram no caso dos Carducci,Hauptmann, Yeats, Thomas Mann, Piran*dello, 0'NeilI, Roger Martin Du Gard, Hes*se, Oide, T. S. Eliot, Mauriac, Faulkner,Hemingway, Camus.

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••'¦ Questões diplomáticas

No entanto, lembram os adversáriosque a Academia Sueca parece encontrar7maior número de valores definitivos entreos seus patrícios e vizinhos do que emqualquer outra parte: entre 43 premiadosencontram-se nada menos do que 9 escan-dinavos, o que seria excessivo, sintomade provincianismo bairrista. Essa obser-vação não faz jus ao grande papel dasliteraturas sueca, norueguesa e dinamar*quesa na época moderna: um Bjoernson,Hamsun, Pontoppidan mereceram bem oprêmio. Infelizmente, outras "pequenas"literaturas não encontraram, em Estocol-mo, a mesma consideração. A Holanda,a Bélgica, Portugal, os paises eslavos nãoparecem existir para os acadêmicos suecos

. — nem os eslavos? Ah, sim, não resisti-ram às recordações de suas leituras in*fantis de "Quo vadis?" e deram a Sien*klewlcz o Prêmio Nobel de Literatura.No resto, a Fundação Nobel estava preo*cupada com as reivindicações das gran*des potências, O prêmio virou problemadiplomática.

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ERNEST HEMINGWAY,(.,. iste recebeu, merecidamente, o Nobel...)

Sabem poucos que Mussolini, em 1926,exigiu imperiosamente um Nobel para aItália. Os acadêmicos de Estocolmo co-mecaram a tremer. Quiseram ceder, maspelo menos não cm favor de D'Annunzio,supernacionalista e de conduta pouco re-comcndàvel. Então, quem seria? Ignora-vam, na ocasião, os nomes de Pirandello(que seria premiado em 1934, depois doêxito em Paris), Ungaretti, Montale e Sve-vo. Ignoravam a literatura italiana con-temporânca inteira e deram o Prêmio Nc-bel à fraquinha contista folclórica GraziaDeledda. E até hoje não o deram a ne-nhum dos realmente grandes romancistasitalianos modernos.

O caso da poesia

A concessão feita a Mussolini íoi umcaso de "pavor noturno", mas também sin-toma do insensibilidade patológica quantosa valor literário. Um caso entre muitos.

A Terceira República nunca chegou a exl*gtr Prêmios Notfel, nem precisava dissoporque os acadêmicos suecos são franco*fJos. Mas não foram amigos nem admi-radores de Claudel, de Valéry, do Apolli*naire, dos quais nenhum recebeu o Nobel:recebeu-o o poctastro parnasiano SullyP:Tdhomme.

Os desprezados

'-:. já se entra na galeria dos ilustresnão-premiado5. Não se podem incluir nelacertos grandes escritores cujo valor só serevelou plenamente depois da morte, um

•Kafka ou um Proust. Um Joyce talvezparecesse escandaloso aos senhores aca*dêmicos. Pérez Galdós — talvez não sou*bessem ler espanhol. Mas sabem muitoinglês e não lhes ocorreram os* nomes deHardy, Henry James c Conrad. Antes de atudo, sabem perfeitamente a língua sue*ea, mas desdenharam o maior escritor su*

Questões diplomáticasO caso da poesiaOs desprezadosMedo dos russos?ücasò da Espanha

co de todos os tempos, Strindberg! A In*sensibilidade ao valor é o limite do bair-rismo.

Mêdó dos russos?

Não deram o prêmio — para só men-cionar os 3 maiores nomes entre os escri-tores russos vivos depois de 1901 — nema Tolstoi, nem a Tchekov nem a Blok.Depois da revolução talvez não encontras-sem nomes,igualmente grandes, a não sero de Bunin. Mas em conseqüência dasomissões precedentes o Nobel recebidopor Bunin, em 1933, .parecia manifestação"política, em favor do anticomunista exi-lado.

E houve ó caso Pasternak. Será que«w acadêmicos suecos adotaram o critériode Hitler, que considerava até Gogol • eDostoievski como suspeitos de subversãobolchevista? Seriam eles tão f errenhamen-'te burgueses? Mas é fácil refutar essaacusação.

Burgueses?

Eis a mais incompreensível das omis-soes de Estocolmo: um escritor conside-rado como dos maiores de todos os tem-pos, mundialmente famoso, de nacional!-dade escandinava, e tão burguês que o cha-marara de "Shakespeare burgeois" — masHenrik Ibsen não ncebeu o Prêra'o Nobel.Ou êle não foi tão burguês como se pen-sa, ou então é preciso redefinir o adjeti*vo. Redefinir em que sentido? Costuma-seusar o adjetivo em sentido estético, comosinônimo de incompreensão por outros va-lôres senão os materiais. Pois bem, bastachamar a atenção para o papel dos fátô-res materiais na literatura. As decisões deEstocolmo fornecem, a respeito, exemplosmagníficos.

O caso da Espanha

Todo mundo sabe que a Espanha expe-rimentou desde o começo deste século umaadmirável renascença literária: Unamuno,Antônio Machado, Vale-Inclán, Earoja, Pé*rez de Ayala, etc. Nenhum desses rece-beu o Nobel, mas sim o antiquadíssimoEchegaray c o "boulevardicr" Benavente,provavelmente porque livros em línguaespanhola não são lidos e são pouco tra*

*

duzidos no mundo, enquanto aos drama-turgos hábeis se abrem as portas de todosos teatros. E é isso que conta: a eficiên*cia. Os espanhóis não são bastante efi*cientes,, menos no teatro ligeiro. Mas omais influente dramaturgo do século, BertBrecht, êste não recebeu o Nobel. Rece*beu-o, sim, e imerecidamente, o romancis-ta Galsworthy: para consagrar um grandesucesso financeiro.

Nossos candidatos

E neste ano.de 1964, quem receberá oNobel de Literatura? Por modéstia não va*mos lançar candidatos brasileiros, emboraexistam, e dos mais fortes. Mas tampoucofáltám outros que mereceriam o Prêmiose êle fosse o que pretende ser: o poetaespanhol Jorge Guillén ou o argentino Jor-ge Luís Borges, os romancistas Astúriase Alejo Çarpentier, Anna Seghers ou Mi-ro«Jav Krleza, os italianos Montale, Gadda,Moravia, Pratolini; e, enfim, os juizes deEstocolmo teriam magnífica oportunidadede dirimir a. questão tão discutida naFrança: — Sartre ou Malraux — dividindoentre eles o Prêmio. Mas aceitamos após-tas: não será nenhum deles. Vão impingir-nos mais um aposentado como Steinbeckou mais um diplomata como Sepheris oumais um eminente romancista rural doNorte da Finlândia. *}ue o façam! Paraque enfim também os cegos e os surdospercebam o que vale o Nobel: tantas etantas coroas suecas e mais nada.

Colaboramneste caderno:

'-'¦ Otto Maria CarpeauxJosé Paulo M. da FonsecaFrancisco Bandeira de MeloAlexandre EulálioSebastião ílchôa LeifeHomero Hotuem

Na 5.* Página:

ITINERÁRIO DAS ARTESPLÁSTICAS

n> ir 11 ni i-

T-.M. líM- publica a Livraria José Olím-,L> pio, em pequena tiragem, aquele vo-B1 lume de capa azul e rosa cujo título-i-i—*l vaso, Minha vida de menina, c a au-

tora desconhecida, Helena Morlcy,pareciam destinados à mais completa indi«-ierenca do público. Naquela, época de guer-ra, quando estavam em moda, ílamantesbiografias de heróis e homens célebres (depreferência romanceadas), a muito poucagente ia poder interessar uns meros "ca-dernes de uma jovem provinciana nos **lnsdo 5-?ulo". No entanto a brochura mor>staconquistou do modo mais surpreendente opúblico e a critica, desde entãq sendo se-guldamente reeditada.

Livro que tem a rara qualidade de fazeramigos espontâneos," seria traduzido para oinglês nada menos do que pelo grande poe-ta que é Elizabeth Bishop, c para o francêspor um professor universitário da qualidadede Marlyse Meyer.

A tradução italiana, intitulada Umaragazza in Diamantina, apareceu no anopassado ao mesmo tempo que era lançadaa 7.» edição brasileira, uma larga tiragempopular em formato de bolso. Nada .prova-ria melhor a sua vasta penetração do queêste último fato. Quando um público esqui-vo à leitura como o nosso adota um volumealheio a todo o sensaclonallsmo. é que dealguma maneira se identificou ¦ com êle, enele se reconheceu.

Na verdade Minha vida de meninaocupa uma posição privilegiada entre os 11-vros do seu gênero escrito no Brasil. Diáriode uma adolescente, composto sem intençãode arte, por Isso. mesmo resumia uma ex-perlêncla coletiva, fixada ha sua Intimida-de, e que a autora conseguira preservar empermanente comunicação afetiva. A obraamanheceu clássica, vindo a conquistar,sem alarde, um lugar dé destaque em. nos-sas estantes.

A meio caminho do documento e da ficçãocaderno de apontamentos- escrito a margemda literatura, num calmo dia-a-dia que aadolescência e a província iluminam de mo-do peculiar, essa história natural de umamenina do interior impôs-se pelas suas cia-ras qualidades. A sensação de frescor quenos comunica cada página do livro, a fran-queza imperturbável dos quatorze anos daautora, cujo incònformlsmo sem rótulo re-sulta no mais autêntico humorismo — dis-pliscente, impiedoso,1 sem , cerimônia —colocam estas memórias nos antípodas dotom acadêmico e do beletrismo e vêm-nas .antes aparentar com a literatura picaresca.

MAS não nos apressemos.' Se, na verda-

de, província e meninice são aquiapresentadas sem idealização, e é su-

blinhado, com muita, nitidez, o seu ladoanti-heróico, é bom lembrar - que os olhosde Helena Morley (que são os olhos da mo-cidade) resgatam com insuperável afeto amediocridade cheia de sol. da aldeia — na-türai conseqüência de estarem nesse-mesmomomento descobrindo a vida em torno de si.

O esforço contínuo de compreender comternura o mundo à sua volta íaz realizar-:,e, não sem algum paradoxo, uma espécie«ie reconquista lírica do t quotidiano, quetransforma o livro numa meia-bucólica en-tre risonha e comovida. No dizer de Ber-nanos, um. des seus melhores leitores, êlenos íaz ver e amar tudo aquilo que a suaautora viu e amou, preci:ainente por sersoprado pelo puro nênio da adolescência, omais próximo da "misteriosa c encantadaíonte da vida e da arte". A apreensão domundo fechado da juventude efetua-se aícom uma veemência a que não se pode fur-tar o leitor, tendo como sinal da sua au-tenticidade a profunda simpatia que logose estabelece jentre êste e a autora.

Livro para ser lido sem pressa, produtode horas de lazer, feito para se pegave deixar sem mais aquela, no mesmo

à-vontade cm que foi composto, é im-pressionante a fluência da narradora. Coma calma de sempre ela nos tenta explicaro seu dom, que para si nada mais é doque a transcrição litsral da prosafalada que ouve: "Vovó é muito inteligentemas mal aprendeu a ler c a escrever e porisso fica pensando que é coisa do outromundo contar as coisas com a pina. En-graçado é que ela não se admira de eucontar enn a bica. fi que ela.pensa queescrever o mais.c.Etoso." ¦

fi ,mcimò raro o sabor d:ssa prosa co-loquial, ch-la de chiste c lão próxima, empitoresco, désàtàviò e naturalidade, dá*' suaíonte popular, A enorme significação dês-se texto, a que o domínio íntimo e sem re-calque da língua dá uma s^bstfcrcia — umaforma — especial, ainda há de fornecermatéria para um dos mais interessantes cs-tudos do afelividndo estilística dc portuguêsdo Brasil; Imaginemos entretanto que olivro se tratássa de uma impostura literá-ria, e tivesse sido escrito, dipamos, pelaautora adulta — hipótese que qualquer lei-tor tem o direito de fazer, pago o preço decapa. So assim fosso, estaríamos diante deum "caso" ainda mais extraordinário, pois,outra literatura exemplo algum de mais cabalque se saiba, pa-rc? nf o existir em nenhumareconstrução da infância.

EMBORA alcance largo sentido universal,

que lhe conquista cada vez maior pübli-co, e já fêz lembrar a seu respeitoChaucer e Tchécov, Anne Frank e Madamede Ségur, algum poema de Wordsworth, tre-

Helena Morleyvinte e dois anos

Natureza-Morta

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Diamantina — a Rua Direita no Século XIX, vendo-se ao fundo a Escola Normal,onde estudou Helena Morley

HÁ PRECISAMENTE 22 ANOS, SURGIA NO BRASIL UMA- NOVA ESCRI-TORA: HELENA MORLEY, AUTORA DE UM VOLUME DE REMINISCÊN-CIAS INFANTIS - "MINHA VIDA DE MENINA" — TRADUZIDO PARA OINGLÊS, O FRANCÊS E O ITALIANO, E COM SETE EDIÇÕES EM LÍNGUAPORTUGUESA. QUAL O SEGREDO DÊSSE LIVRO QUE CONQUISTOU DOMODO MAIS SURPREENDENTE O PUBLICO E A CRITICA?

chos do Tom Sawyer e do Couro — Minhavida de menina tem por canário um melodefinido e culturalmente muito determinado.A cidadezinha do Brasil em que viveu a He-lena do livro, com a mesma vida pacata dequalquer pequena cidade do mundo, possuía,no entanto, características deveras marca-das. Em terra de mineração, entro urbanae rural, a Diamantina do fim do século co-msçava a atravessar um período de decadên-cia econômica bastante grave. S? isto nãolhe impossibilitava participar da euforia, dabclle epoque, da mesma forma que haviacontribuído, com algumas figuras de segun-da grandeza, para a poesia, a presa e a po-lítica do Romantismo, longe estava de fazê-lareviver ó fausto absurdo daquele Arraial doTijuco que tanto enriquecera a Metrópole noséculo xvni.

A mais de mil metros de altura, nas ser-ras da Capitania das Minas, léguas e léguaspara o üiterior, Helena Morley aprendia nocolégio que o Distrito Diamantino constituí-ra um caso som precedentes dentro daAmérica Portuguesa. O diamante, encontradoem quantidades fabulosas por todo o Berrodo Prio, a despeito da severa fiscalização daCoroa pudera facultar, naquele surto ir.crí-vel de riquezas, as fantasias sstecontistas dosContratadores das pedras preciosas. Dois dê-les celebrizaram-se em extravagêr.cias quevieram preocupar o próprio Pombal: Felis-berto Caldeira, acusado de sonhos de incon-íidência em m:lo ao seu pequeno arremedode corte afrancesada; João Fernandes, de-baixo do fascínio da amante fusca, que nãoconhecia o mar e os navios, fazendo construirbem ali na Pallia um 10,1o para a Chica daSilva navegar no seu brigue deurado...

PARA a "ingleslnha", a ouvir tudo aquilo

com olhos muito abertC3,' êsse lado ma-ravilhoso da tradição devia interessarbem mais do que as modestas histórias domestre-de-capela mulato do Carmo, aqueleEmérlco Lobo de Mesquita, de que já então seperdera a memóiia do nome e a lembrança demissas e te-deuns, mas representava a melhorafirmativa de que não íôra Ge todo efêmeraa doida riqueza do Tijuco no 1700.

Herdeira de tudo isso, à Diamantina de1890 sonhava com a estrada de ferro que aindanão lhe subira a seria, e se persava viriarevolucionar-lhe o futuro. Ainda viva, a re-

cordação romanesca do Arraial velho pareciaentão pertencer a uma remota idade de ouro,muito e muito distante. A descoberta do dia-manto na África, do Sul • esm anos de umaexploração primária, contínua, caótica, lia-viam esgotado as jazidas nativas e afetadoseriamente os recursos da cidade, quase todaela dirigida para as lavras.

Nesse grupo, que atravessava um mo-mento difícil de transição política, econômicac social, transcorrem, os verdes anos da au-tora, agudamente sensível ao quadro huma-no clrcunstante. A sua próxima ascendênciainglesa torna-la-ia mais vibrátil ainda aomeio que apreciava e (se assim se pode dizer)conhecia cm profundidade pelo costado ma-terno, de cepa portuguesa e antigo na região.Voltada para o encanto da vida livre dopequeno núcleo aberto para o campo, a jo-vem Helena, familiar a tôtías as classessociais daquele âmbito, estava colocada numinvejável ponto de observação. Assim o seudepoimento transcende o plano apenas bio.-gráfico ou geográfico para valorizar-se deum ponto de vista tanto psicológico quantosocial.

SEM querer forçar um conflito que, a

bem dizer, apenas se esboça, podemosatribuir parte desta grande versatilida-de psicológica da. protagonista aos ecos deuma formação britânica, protestante, liberal,ressoando num ambiente de corte ibérico ecatólico, mal saldo do regime de trabalhoescravo. Colorindo a apaixonada esfera deIndependência da juventude, reveste-se deacentuado interesse sociológico este caso damenina ruiva que, embora inteiramenteidentificada com o meio de gente morena queé o seu, o único que conhece e ama, nãovacila em o criticar com precisão e íinuranotáveis. Não traduzisse essa lucidez a coe-xistencia íntima de dois mundos culturaisdivergentes, que se contemplam c se julgamno Interior de um eu tornado harmoniosopelo equilíbrio mesmo das suas contradições.

Penetrante nos juízos, exata e csplrltuo-sa nas' análises, o isolamento dessa mocinhaque ainda'não descobriu a solidão satisfaz-se,na ausência de melhor interlocutora, emconversa consigo mesma. O círculo em quevive é limitado; dentro dessa fronteira dis-põe a sua rara liberdade. Os pais, os irmãos,a avó (talvez a única a perceber e a amar

Alexandre Eulálio

ft riqueza interior da neta insofrlda), astias da Chácara, os primos da Rua Direita,as colegas da Escola Normal; o Palácio deSenhor Bispo, a Igreja do Rosário, a Palliae a Boa Vista; além da curlosíssima faunahumana da cidade —- ex-escravos, vizinhospobres, tipos de rua: soldados, mendigos,lavadeiras o lenhelras, tropeiros e garimpei-ros — povoam os dias simples de meninasem posses, moradora da periferia da cida-dezinha. E se nela é multo consciente umnítido sentimento de casta, isto não lheimpede a franca e leal camaradagem que amesma vida sem facilidades impõe a todos.

* SSIM, debaixo do signo da província,A» da infância que já adolescs, Minha

yida de menina vale também, de umponto de vista mais particular, como a evo-cação do pequeno mundo antigo, no momen-to cm que a velha sociedade patriarcal aindanão ss desintegrou, e parece manter intactastodas as suas coordenadas. Esta saudosa di-mensão do tempo perdido, de uma ordem devalores coerente, não obstante equívoca, quese expressava de maneira acorde, novamentereconstról, fora da corrente do irrecuperá-vel, o avoengo sentimento de solidez. Tudolá parecia impregnado de eternidade quejá não existindo no "mundo quebrado" damadürez, acentua ainda mais a idéia de pe-recimentp de todas as coisas. E, sem plegul-.ce, atinge-se de manso o clima encantatóriodo temps jadls, quando se volta a invocarsítios, trastes, amigos, brinquedos • da pue-rícia.

Colocados diante do vasto pais da pró-pria meninice por êste. relato sem afetação,não há como deixarmos de simpatizar coma autora. A mocinha que junto a vela acesano castiçal de cobre enchia a pouco'e poucoas folhas quadriculadas do caderno compra-do no Mota, ao mesmo tempo que preserva-va o seu universo individual, resumia umpouco de todas as infâncias. Seu diário é omodesto o admirável resultado dêsse traba-lho realizado com desfastio. E .assim deveser encarado: uma espécie de amplo painelingênuo que minuciosamente reproduzia olímpido território humano da menina HelenaMorley.

* Manuel Bandeira: "Evocação do Recife".

José Paulo M. Fonseca

TpST^-S frutas aqui pousadas sô»[bre a mesa

laranjas, peras, um cacho de uvastão prosaicas e sem rebeldia so»

[frendo o tempo.

Estas coisas maduras,formas que já modelaram o es».

[paçocomo a árvore desejara.

Findou-se a históriae hoje moscas pousamsorvendo nos poros adocicados.

E a alma atenta confunde-se com[o olhart

crê ouvir um gemido.

Anti-AcalantoFrancisco Bandeira de Mello

COMPREI a praia do olvido(como um deus calcário

y ':

apaguei a memória).

De costas para o marergui todos os nomesgestos e esquecimentos.

Reinventei o silênciocomo todo mundonos jardins silenciosos.

Vilipendiei a esperança(velha e côr-de-rosacomo todas as esperanças).

Depois visitei (inútil)a pátria de inúteis sonhoscomo todas as pátrias.

Livros na mesa

Poesia

VespertmaSebastião Uchôa Leite

^TRAVÉS do tempo, desde que so fêz poesia, c seescrevem poemas, fala-se numa coisa chamada mis*tério. Mas há modos de racionalizar, de reduzi-lo aonosso restrito campo dc compreensão, e um desses cpurificá-lo: não só existe mistério, o que já se fazbanal, como existem mistérios. Isto é, existem comonotações diversas do termo. Assim nós o tornamosnão-específico cm relação à poesia, e a definimos, nc-gativamente, como não sendo a única coisa misteriosaexistente no mundo. Sc isto- a torna menos interes-sante aos olhes ingênuos de algum leitor, cm compen-saçao a enriquece de implicações racionais que tornamo poema mais pleno de interesse para os críticos.Não fizeram mais do que isso os grandes críticosoeste século, inclusive poetas como Ezra Pound eJorge Guillen, êste último autor de magistral anatomiado verso dc Don Luís do Gongora. Nem no Brasilíieou atrás outro poeta, que é Manuel Bandeira.Sua obra é toda ela um testemunho dessa ciarifi-cação, embora o poeta não se esquive de falar emmistério, eternidade c outras categorias de ilimltação.Mesmo que se esforçasse cm sentido contrário, Ban*deira permaneceria como exemplo de sentimento diur*no da existência e exemplo correspondente de lumi-nosidadc do verso. O seu último livro publicado (em*bora a maior parte dos poemas já fosso conhecido,Xazcndo. parte da última edição das obras completai),

sugere mesmo, a partir do titulo, essa consciência deciclo fechado, harmoniosamente fechado: Estrela daTarde.

É curioso observar que o segundo poema destacoleção, "Satélite", poderia muito bem figurar comopoema-epígrafe ou poema introdutório, sendo altamen*te caracteríslico daquela consciência clarificadora, in*dicativo da atitude do desnudamento total dos mitosque adornam a realidade vista pela poesia. Por Issoa lua neste poema recebe apenas uma adjetlvação: ébaça. Perdeu, na era das viagens cosmonáuticas, o seuíascinio místico. Tornou-se "desmetaforlzada", "desmi*tlficada", e reduziu-se "muito cosmogràficamente" aum_ mero satélite. Mas o poema vai adiante, não *selimita a êsse plano só constatativo, exprime a satisfa-ção dos limites da poesia:

"Fatlgado de mais-valla,posto de ti assim:Coisa cm sl.— Satélite."

Não sc pense daí que Bandeira renegue o seupassado poético, de fundo indisfarçadamente românti-co. O núcleo do Romantismo é sem dúvida a senti*mentalidade (quo aliás não se confunde com o merosentimentalismo, atitude exterior, às vezes em contra*dição com a personalidade real de quem a pratica,tornando-se falso, insincero, mesmo intelectualmente,quando no caso de auio-inconsciênci&;, que emergvcarregr.da.de todos os seus atributos, qualidades c de-ficiên-las. A prova disso é que neste mesmo poema("Satélite") êsse cunho não deixa de se revelar, atra-vés mesmo da clássica invocação:

Ah Lua deste fim de tardeDemissionária do atribuições românticas,Sem show para as disponibilidades sentimentais!

A diferença, entretanto, desta atitude para o ver*dadeiro Romantismo é que aqui a sentimentalidade,embora mais do que profunda c verdadeira, emergeclarificada, limpa de suas atribuições ou impurezas.E porque a lua que o poeta vê em sua velhice é baça,ela é também demissionária dc seu brilho romântico.Aqui está êsse termo — demissionária — expressandoa atitude do poeta no sentido de ativar a clarificaçãodo seu universo poético, que se torna real c pleno deatualidade.Esta idéia de finição pode ser encontrada cm mui-tos poemas de toda a obra de Manuel Bandeira, algunscélebres como "A morte absoluta" c "Os "nomes". Nãoestamos, portanto, encarando aqui uma novidade, quenao existe senão no novo tom, numa inflexão às vezesato prosaica, que o poeta utiliza cm plena consciência,como nestes versos.*

Aliás, prevlno multo humlldtmtntt, qu* isto não[é crônica nem poema.

É apenas, 'Uma nova versão, a mais recente, do fim* UBI

[SUNT.

E assim 6'que podemos definir a nova poesia deBandeira, uma nova versão, apenas, de temas que sem*pre o preocuparam. Mesmo que aparentemente c emtoda a sinceridade seja adepto de formas novas napoesia, como mostram as suas experiências de concre*ção, Bandeira não faz poesia nova no sentido revolu*clonário que o termo podo implicar, desde o tempoem que rompeu violentamente com as fórmulas parna-sianas. Faz, isto sim, novas variações em torno depretextos quase infinitos de uma poética tradicional.O que vale é ter sido justamente êle um dos criado-res desta tradição, mesmo que éle seja negado poralguns que derivam dela. Achamos que tema e íormapoética são coisas interdependentes. Uma forma poé*tica nova cria, ou melhor, traz consigo os seus pró*pnos temas ou antitemas, ou ainda melhor, suas mo*tivações. No caso de Bandeira essas permanecem asmesmas do Modernismo. O espírito dêsse movimentoainda permanece nas suas "Composições" c nos seus"Ponteios". Pelo menos estão informados do mesmosenso de espacialidade e de musicalidade que íoramsempre peculiares ao poeta, ainda em plena época da-quele movimento. Não pensamos, é'claro, qiie o fatodc não ser revolucionário, deponha contra o poeta,que aliás se confessa heroicamente vespertino.Estamos falando de um poeta coníissional, em pie*no acordo com a tradição do Modernismo brasileiroe que agora se anula ou se prepara para se anularcomo sujeito cm um universo de atualidade. A sua"Preparação para a morte" não é mais do que isso.O último poema dêsse grupo não c apenas um examede consciência ("Programa para depois de minhamorte") mas uma análise bem traçada dc um itinerá-rio humano c poético, em que se parte das afeiçõesmais instintivas, passa-se pela vontade e se chega cn-fim à contemplação mais pura do intelecto:

Depois irei abraçar longamente uns amigos —- , [mundo;Primeiro quererei beijar meus pais, meus Irmãos,

[meus avós, maus tios, meus primos.Depois irei abraçar longamente unt amigos —[Vasconcellos, Ovall», Mário...

Gostaria ainda de me avistar com o santo[Francisco de Assis.

Mas quem sou eu? Não mereço.Isto feito, me abismarei na contemplação de Deus

[• de sua gloria,Esquecido para sempre de todas as delicias, dores,[perplexidadesDest« outra vida de aquém-túmulo.

Já dissemos que Manuel Bandeira é um poetaclarificador e que assim mesmo não se esquiva deinvocar certas categorias próprias de um pensamentomais obscuro, tão presentes, por exemplo, na poesiamisticizante dc um Jorge dc Lima ou de um MuriloMendes. Nem mesmo negamos a existência, na obrade Bandeira, de poemas enigmáticos, dc um enigmaque não deriva certamente da complexidade formal.Enigma, entretanto, não é mistério c nos dá mais aidéia de composição, que assenta tão bem em um poetacomo Manuel Bandeira, senhor absoluto dos segredostécnicos da poesia, tradutor magistral de Shakespeare,Schiller c Hoelderlin.

Sobre categorias como eternidade e absoluto, porexemplo, o poeta se compraz cm tecer suas variações,enigmáticas ou cristalinas. Para mostrar como êle per-maneceu fiel a temas ou modismos particularmenteseus, bastaria pesquisar nesse livro mais recente oque lembra momentos antigos de sua poesia. Parece*nos, por exemplo, que o poema "Seio" deste livro éextremamente afim do poema "Tempo-será", que fazparte do livro Belo Belo. Quase diríamos se não íôsseavançar demais, quo um constitui a réplica do outro.Pelo menos sentimos em ambos uma intuição-geratrizde grande semelhança: o ensejo de reduzir categoriasilimitadas como eternidade e absoluto a uma sensaçãofinita, concreta e mesmo táctil (no poema mais re*cente):

O teu selo que em minha mãoTivo uma vei, qu* vez aquela ISinto-o ainda, e êle é dentro delaO seio-ldéla de Platão.

Do mesmo modo podemos notar como certos jo*gos vocabulares se correspondem. A tentação do tro*cadilho que sc realizou táo humoristicamente naquele"Te adoro, Teodora", aqui se repete com menos graça:O futuro diz o povo qua a Deus pcrlence.A Deus... Ora, adcusl

Descendo mesmo ao detalhe de uma palavra, comoInomlnata, vocábulo gerador da composição "Rosa Tu*multuada" c que sc destaca em dois versos mais íor-tcs do poema "Os Nomes".Constatamos assim que Manuel Bandeira, cujo últi*mo livro já traz um titulo-réplica a outro dos seuslivros antigos ("Estrela da Manhã") nos dá uma novaversão de sua poesia de sempre, clarificada e serena.

• Estrela da Tarde, Manuel Bandeira — LivrariaJosé Olympio Editora.

%* Caderno CORREIO DA MANHA, Sábado, 12 de Setembro de 1964

Renovaçãoespanhola

Modernidade e tradição

Realismo poéticoA visão de Ana Maria Matute

Influências estrangeiras

A LITERATURA espa-nhola refloresce a despei-to de todas as limitaçõesintrínsecas ou coações ex-ternas, não possuísse elauma tradição das maisilustres e, sobretudo, dasmais inventivas, no cena-rio europeu.- Não serão,talvez, numerosos os no-mes genuinamente mo-dernos, porém marcam,lixam novas tendências enovos processos, máximeno terreno da ficção.

Fatias de vida

Desde logo, ocorre Ca-milo José Cela, expoentedo romance de pós-guer-ra. A publicação, aindaem 1942, de La Familiade Pascual Duarte tor-iiou-o imediatamente co-nhecido na- própria pá-tria. La Colmena, cujaprimeira edição saiu emBuenos Aires, trouxé-lhèa notoriedade mundial.t uma citação inevitável.

Trata-se, efetivamente,de uma pequena obra-prima, através da qual anovellstica espanholacontemporânea se afirmaem linhas nitidamentemodernas, retomando,entretanto, uma presti-.giosa tradição que vem(obviamente) de Cervan-tes e do romance picaro.Usando com mestria atécnica da "fatia de vi-da", Cela faz desfilar osseus personagens em bre-ves flagrantes extraordi-nàriamente vivos, numcafé madrilenho que de-¦empenha o papel de"colmeia" humana. Noprefácio que escreveu pa-ra a edição original ar-gentina, Camilo José Ce-

- Ia expõe os seus propósi-tos de -iccionista:

"Meu romance outracoisa não é senão o pá-lido reflexo, a humildesombra da áspera, intimac penosa realidade de ca-da dia." E se propõe a"nfio disfarçar a vidacom a falsa máscara daliteratura". Contudo, oque realiza é literaturada melhor qualidade* ai-go que se aproxima, porexemplo, do "realismopoético" de um Heming-way.

Influênciasanglo-americanas

Ao lado de Cela, o jo-Vem -iccionista JuanGoytisolo, autor de Juc-go de Manos, é um dosrepresentantes mais cl-tados da novellstica ès-panhola atual.

.Corno todos os de suageração, a Guerra Civileclodiu quando êle se en-centrava ainda na infân-cia. Aos 15 anos, fêzuma descoberta que iriailuminar mais tarde, oscaminhos de sua obra: amoderna literatura daFrança e, sobretudo, dosEstados Unidos. Respecti-vãmente: André Gide,John Dos Passos e Wll-liam Faulkner, sem alu-dir a um nome que cons-titui, praticamente, o"motor" de todas as re-voluções estilísticas e es-truturais da ficção nesteséculo: James Joyce. Tais-Influências continuam amarcar a obra em pro-gresso de Goytisolo, cujosmestres preferidos ainda¦fio os anglo-americanos,Isto é, os mais jovens,posteriores à famosa "Ge-ração.Perdida", a exem-pio de Truman Capote,Carson McCullers e Wil-liam Goyen.

Visão feérica

. Há uma presença feml-nina de realce nesta ga-leria exemplar: Ana Ma-ria Matute. Pertence auma geração de escrito-res entre 30 e 40 anos,«n cujos espíritos a tra-gédia da Guerra Civil éapenas uma lembrançamais ou menos vaga. To-davia, o drama nacionalrepercute longinquamen-tt au respectivas obras

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Goytisolo

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Cela

como se fora um pesade-lo. No caso de Ana Ma-ria Matute, essas remi-niscências difusas, im-precisas, contribuem paralhe dar uma visão, porassim dizer feérica, daexistência, das coisas edos seres.

Profundamente espa--nhola pela incidência decontrastes nítidos, porvezes violentos, Ana Ma-ria Matute pode ser, ai-ternadamente, lúcida eapaixonada, lírica e dra-mática, tensa e sonhado-ra, mágica e cortante —jamais inteiramente "rea-lista", pelo menos naacepção tradicional dotermo. Sensual, ou me-lhor: sensorial, ela- o é,certamente e ainda aquise manifesta, sua enraí-zada "hispanidad".

Poesia e crítica

Já agora não se tratade jovens, no sentido bio-lógico da expressão. Não ,mais p seria, igualmente,o moderníssimo, Lorca seainda vivesse. Mas, nosquadros da poesia espa-nhola de hoje, um Car-los Bousofio ou um Vi-cente Aleixandre (tam-bém críticos esclareci-dos) exibem carácteristi-cas singulares e vigoro-sas. Representam, de ia-to, novas tendências liri-cas.

Na critica literária,avulta indiscutivelmenteessa autêntica figura de"scholar" qúe.Aé o mes-tre Dámaso Alonso. Éêle, como se sabe, um dospropugnadores dos. meto-dos estilísticos aplicadosá exegese de obras literá-rias, não sendo de des-prezar-se a contribuiçãotrazida por Leo Spitzeraos que compõem a mo-derna Escola de Madri.Mas, decerto, não encon-traremos em DámasoAlonso um crítico "frio",para quem não contam aspeculiaridades tempera-mentais — ou de sensibi-lidade — dos escritoressobre os quais se debru-ça. Para êle, a própriaestilística não se reduz(como erroneamente pen-sou a seu respeito RenéWellek) ao mero estudoda eufonia, metros, dic-ção, sintaxe — tudo, en*fim, que constitui o "es-trato sonoro'' de um poe-ma ou de um texto deprosa — mas algo que serefere à criação sutil que"individualiza uma obrade arte". Uma genuinapeça literária é, para èle,ao mesmo tempo, um"significado" e um "sig*nificante".

CHEGAVA, abria o guichê, empilhava as fi-chás em blocos iguais, a fila crescia à sua

frente. A primeira leva matinal compunha-sede operários de golas sujas e caras de sono.Preferiam ao cafezinho a xícara de chocolatefumegahte.

Era nova no serviço, temia enganar-se notroco. Cabeça baixa, olhos atentos ao jogovertiginoso das moedas, saltando em levascantantes sobre o mármore, guardará dessesçieses a memória de suas mãos dançando umaflito e desconjuntado ballet, na luta contraa indisciplina das fichas e moedas. Ficara-lhetambém uma impressão olfativa de desgosto,que nunca mais se desfez: o bafio de óleo,graxa e suor que rescendia dos macacões.

Nos primeiros dias, aqueles homens ála-crês e sujos, envoltos em nuvens de fumo,não tinham nome nem individualidade. Eramcm si apenas um instrumento de tortura. Nãofora a dura necessidade, teria largado o em--prego. Com o tempo, acestumara-se. Compra*vam a ficha, sorviam o chocolate e iam em-bora, entre assobios e risadas.

Pior eram os outros, que apareciam maistarde. Destes também recolhera inicialmenteuma impressão olfativa: cheiravam bem. Don*de lhe resultou um conceito moral interino:seriam os melhores.

Mas quando o amor, na forma de um dês-ses fregueses de gravata bem posta, paroudiante do guichê, olhóu-a no fundo dos olhos,convidou-a ao seu apartamento, fêz-lhe um fi-Iho e desapareceu — primeiro baixou a cabe-ça sobre o mármore e chorou; depois enxugouas lágrimas, visitou uma "fazedora de anjos"em Catumbi e voltou às suas fichas e ao ata-rantamento inicial. Agora com uma convicçãodefinitiva: os homens que desfilavam diantedela, cheirassem bem' ou cheirassem mal,eram igualmente perdidos.

Houvesse Deus, jamais ganhariam o rei-no do céu.

Nesses anos de solidão, o tempo, fiel co-mò um velho amante, visitara-a em sua água-furtada. Munida de um pequeno espelho epotes de cosmético, trancas caindo-lhe sobre adesbotada camisa de dormir, travara com êleuma luta silenciosa e concentrada, como a quesustentara, há muitos anos, com o homem aquem fora visitar. Por fim, num choro con-vulso que a sacudia toda, entregara-se tam-bém ao tempo. O tremor das mãos aumenta-vá, as rugas aspeavam-lhe os cantos da boca,o cabelo sarapintava-se-lhe de branco.

Está ali há vinte anos, a fila é a mesmado seu primeiro dia de trabalho: renova-se,impacienta-se, cresce, diminui, torna a crês-cer. Conhece suas reações mais íntimas, adi-vinha-lhe cada contração de tênia sem segre-dos. Desde que lhe secaram a tumidez dos seiose o frescor da boca, aprendeu sem amargurae até com desafogo, que a tênia prefere mes-mo -— é café.

Antes, aümentara-a com seu pejo e seuamor adolescentes; hoje alimenta-a apenas deódio. Retira-o do fundo da memória e o es-parge sobre aqueles homens desavisados, quese aproximam do guichê e reclamam:

— Uma ficha para café!As mãos avançam disciplinadas, uma re*

colhe a cédula, outra esgueira-se pela fresta,entrega a ficha. Depois se aninham sobre oregaço, iguais e. solitárias como um velho ca-sal de pombos doentes. Tremem mais do quede costume. É que trouxeram de casa um pia-no, um ideal de vinte anos que ontem à noiteveio à luz como aquele filho morto: entre in-sônias, lágrimas e remorsos. Quem ousa con-

As MãosCouto de Homero Homem

Ilustração de Campello

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¦'*• ¦¦¦:

.'7-k:

:rariar um ideal de vinte anos? Ninguém. Às*sim, vejamo-las trabalhar.

Escaparam do guichê à hora do lanche,foram até a pia, lavaram-se demoradamente,como para um ritual. Depois chegaram-se àpanela fumegante, onde o café fervia em bô-lhas lustrosas. Ali, ficaram à espreita.

O moço ajudante despejou a infusão den-tro da máquina, começou a servir a fregue--ia, já impaciente da demora. (Depondo de-pois na delegacia disse que vira — como numsonho — aquelas mãos despejarem na panelapunhados de uma mistura branca que lhe pa-

receu açúcar; mas açúcar não era, logo veri-ficou o moço da máquina.) A freguesia malingeria a rubiácea (textual) caía contraindo-seem dores; alguns davam dois ou três passos,iam tombar na calçada ". Outros, arrastandp-se,chegavam dolorosamente até o-meio-fio, comrisco de se deixarem' atropelar. Aí morriam.

Vieram assistências, juntou gente, a re*portagem policial teve um dia cheio. Tiraram••hapas dos fregueses caídos no chão, fotogra-.aram a mulher das fichas.

Só não conseguiram uma boa foto de suasmãos. Tremiam muito.

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CONTOS

Um contista da província

DALTON TREVISAN — Cemitériode Elefantes — Coleção Vera Cruz (Li-teratura Brasileira) vol. 78 - 88 págs.Editora Civilização Brasileira, Rio,19C4. Vivendo em Curitiba, Dalton Tre-visan não é muito familiar ao públicodo Rio. Afastado do convivio dos es-critores da metrópole, mantém contatocom eles enviando pelo correio, detempos a tempos, uns folhetos rústicos,impressos em papel de jornal. No en-tanto, nesses folhetos se contém — se-gundo Fausto Cunha — "a melhor li-teratura escrita no Brasil". Para essecrítico, Dalton Trevisan é, aliás, "omaior contista brasileiro vivo e um dosmaiores que o mundo possui atualmen-te". O leitor, naturalmente, vai ficarsurpreendido com estes conceitos, êleque jamais ouvira falar do jovem es-critor paranaense, que assim de súbitoé apontado como maior do que Guima-rães Rosa, Marques Rebelo, Clarice Lis-pector e outros. Agora, porém, náo pre-cisa aguardar que lhe chegue pelo cor-reio uma daquelas brochuras, que os

amigos de Dalton saboreiam "comoquem toma um excitante". Precisamen-te uma das mais volumosas dessas bro-churas — 135 páginas in-16 — acabade merecer as honras de uma ediçãobonita e cuidada. Trata-se de uma co-letânea de 23 contos. Percorrendo-a, épossível, ainda, que alguns leitores sedecepcionem. " — Mas é êste o gêniode Curitiba?" — indagarão, deixandopara um canto o volume. Tais leitores,acostumados com outro gênero de lite-ratura, onde as estórias costumam terprincipio, meio e fim, muito lucrariamse meditassem nas palavras de FaustoCunha: "O segredo dá grandeza deDalton Trevisan é esse: trazer o mundopara dentro de seus livros, sem distor-ções, sem desidratar a realidade. Viverjá em si é uma coisa espantosa. Mantera vida é como empalhar o pássaro semque êle deixe de cantar. Que faz Dal-ton? Não empalha."

TEATRO

Dramaturgos estrangeiros

SÁBATO MAGALDI — Aspectos daDramaturgia Moderna — Conselho Es-tadual de Cultura — Comissão de Li-teratura — Coleção "Ensaio", voJ. 27 -146 págs. — São Paulo, 1963. Criticode teatro de um jornal da capital pau-lista, Sábato Magaldi reúne neste vo-lume uma série de artigos sobre auto-res e obras representativas do teatromoderno. Não pretendeu êle estabelecerum panorama histórico, mas apenas sa-lientar aspectos da expressão literá-ria no palco, tratados isoladamente cbuscando apenas uma unidade interna.Se outros motivos não pudessem serapontados, um único justificaria a reu-nião, em livro, desses ensaios: a ausên-cia de bibliografia especializada a res-peito, no Brasil. De fato, não são ire-quentes os estudos, entre nós, da obrateatral de Strindberg, Synge, Jarry,Brecht, Durrenmatt, Osborne e outrosautores analisados por Sábato Magaldi.No entanto, é inegável a importânciadesses autores, e a influência que pode-

rão ter na melhoria de nível das peçasdos nossos dramaturgos. Presta, assim,o autor mais um serviço à cultura bra-sileira, divulgando e comentando a obrade escritores não muito conhecidos, en-tre nós. Aos que estranharem o, fatode não figurarem, no volume, teatro-logos brasileiros, convém lembrar queestes foram examinados pelo autor numpanorama sobre o nosso teatro.

FILOLOGIA

Gramática sem lágrimas

AIRES DA MATA MACHADO FI-LHO — Português Fora das Gramáticas— 239 págs. — Edição Slderosiana,Belo Horizonte, 1964. Em artigo de1957, a propósito do autor desta bro-chura que ora nos chega de Minas, sa-lientava o saudoso Brito Broca a raracapacidade de Aires da Mata MachadoFilho, em conciliar, no campo da di-vulgação de conhecimentos lingüísü-cos, a lúcida compreensão do fenôme-no da linguagem e a depuração da ex-pressão literária. Muito embora no Riojá tenha passado a moda dos "cônsul-tórios de enfermidades lingüísticas",aqui- divulgada por Cândido de Figuei-redo, na província é grande, ainda, ointeresse por essas "nugas e rusgas doidioma", como diria o Prof. Pedro Pin-to. Já se salientou que o mineiro médioé homem de expressão cuidada, que, aoescrever, procura não errar. Dal a cons-tância de seções de dúvidas lingüísticasem jornais de Belo Horizonte. A frentedelas tem estado Aires da Mata Ma-chado Filho, respondendo, com profi-ciência e malicia, a toda a sorte de dú-vidas e perguntas. Discípulo de SaidAli e João Ribeiro, já lembrou Alexan-dre Eulálio que é êle mestre daquiloque os franceses chamam de grammairesans larmes. Selecionado, o materialdesses consultórios gramaticais já lhepermitiu publicar diversos volumes, aosquais vem juntar-se agora êste Portu-_ucs Fora das Gramáticas. Suas res-postas caracterizam-se pelo bom-senso,o bom-gôsto, o humour e certa dicacl-

dade que dá fisionomia própria aostextos desse culto e fino ensaísta, cujaobra não. se limita aos volumes quediscutem problemas da língua, valen-do, sobretudo, -por estudos como O Ne-gro e o Garimpo em Minas Gerais,Arraial do Tijuco, Cidade Diamantinae C'Jrso de Folclore.

HISTÓRIA LITERÁRIA

Abordagem original

NELSON WERNECK SODRÍS —História da Literatura Brasileira(Seus Fundamentos Econômicos) —4.a edição — 596 págs. Coleção VeraCruz (Literatura Brasileira) vol. 60.Editora Civilização Brasileira, Rio,1964. Ao publicar, em 1958, a primei-ra edição deste livro, aíastou-se Nel-son Werneck Sodré dos critérios tra-dicionais que até então vinham infor-mando nossos especialistas no gene-ro, desde os mais recuados no tem-po, até os nomes de Silvio Romero,José Veríssimo ou Ronald de. Car-valho. Sua história da literatura bra-sileira, lendo por base uma concepçãomaterialista do fenômeno literário,foi desde logo original, sobretudo pelasistematização do métodq^e .pproachescolhido. Mas a 1.** edição náo satis-fez inteiramente ao autor. Retocan-do-a, refundindo-a, ampliàndo-a, deu-nos êle, em 1943, nova, edição, numtrabalho que mais se completou eaprofundou numa terceira, incluída,em 1960, na coleção "Documentos Bra-siieiros", da Livraria José Olympio.Agora aparece o livro em 4.a edição esomente isto serviria para demonstraro apreço que a crítica e o público lhetêm dispensado. Negada por alguns,discutida por muitos, trata-se de obraque estimula o debate de idéias, nomais amplo e elevado sentido da pa»lavra. Ao seu autor, ainda agora, a pro»pósito da presente edição, reconhecendoembora que se trata de livro deíiniti-vo, M. Cavalcanti Proença presta a ho-menagem de não estar totalmente deacordo com êle.-

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CORREIO DA MANHÃ, Sábado, 12 de Setembro dc 1964 2.° Caderno

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Gladys: vai fazer notícia para gu-ri, a partir de novembro, no

á'>; Canal 2 !'V/,! ¦''_: .<..¦'/

Eles disseram iiat semanaNovidade mesmo em Televisão?

Lançamento de novos programas? Não ;existe neste instante nenhuma preo-cupação disso.- Cinco novelas estão sen-do gravadas neste momento, nos basti-dores da. Televisão carioca. (Carlos Al-.berto) • ¦ '

Claro, Carlos Alberto. Não existe,nenk existirá nenhuma preocupação desé fazer coisa nova* em Televisão, ''Eurepito, .para quem souber' entender:Televisão foi um sonho cercado-de so-nhos portodos os lados. E não há nadade novo para ser feito. Tudo de bomque havia foi sendo deturpado, comer-cializado, desprestigiado—• e a coisaficou assim como está. Ó jeito é re-

fietir o poeta Billy Blanco: "Deixa pra

á, deixa assim como está para ver..."Certos de que não veremos, mesmo*'nada..*. \

Fàra comemorar o seu primeiro anl-versario, a TV-Excelsior acaba de con-tratar a atriz Dercy Gonçalves por 10milhões de cruzeiros mensais ,e, o co-mediante Chico Anysio, por S milhões.(Mag)

Qualquer criancinha com um aninhode idade só faz bobagem, mesmo. \

A Televisão, como toda 'rente

sabe,é insaciável devoradora de eombustt-vel .humano, exaurindo até ao bagaço,eom estonteante rapidez, todo o eon-tendo artístico e intelectual daquelesque s&o absorvidos pelas suas engrena-,nagens (O "Ouvinte Desconhecido")

Se essa devora fosse só a do "com-bustlvel humano" e a do "conteúdo ar-tístico e intelectual dos que são absor-vidos pelas suas engrenagens", até quenão doeria tanto. Acontece qüe Tele-visão é um atentado entrando pela sa-la da gente, e a gente ali, sem proteção,campo aberto para tudo e todos. Mi-nha paciência, por exemplo, já se es-bagaçou há muito.

No dia em que o vídeo apresentaalgo pouco mais original (mas que emverdade para quem- assiste com isen-ção, é apenas pouco menos vulgar) oautor do programa, o seu "astro" oucoisa que o valha, recebe imediatamcn-te o rótulo de gênio, e está criado omonstro. (Fausto Wolff)

Certos' vocábulos» rio andar da hlstô-ria deste meu pais, caracterizam épo-cas. Hoje, em todos os setores, vive-mos a fase do genial, da angústia e da.alienação. Daqui a cem anos, quandose pronunciar esta; palavras, 1964 se-ri o tema da conversa. Em Televisão,'os gênios não existem. O que você en-contra muito pelos corredores é o "ge-nlal", tipinho curioso e endeusado pe-la analfábetização ambiente. Cuspirde lado,' por exemplo, pede ser provade "genialidade",-em TV.- Andar decalças rasgadas, sapatos •'cambaios,olhar vago e pescoço imundo —- nãotenha dúvidas, Fausto}.quem- fizer,assim será olhado como "genial". Ago-ra. imagine um sujeito nesse estágiode alienação com. uma câmara sob seu

.controle, e mais a verba do patrocina-dor, e 6 elenco da emissora. Os WiltonFranco'pululam!....,""

. Heron Donüngues acertando a fámo-sa corréntinha do relógio para uma dr-culada nos Estados Unido?, onde cobrirá,para a Televisão, as eleições americanas.(Fernando. Lopes). .. ,

' 'Quando*'éu .cia menlninho- sonhei em

conhecer",'o Jardim de Alá, um dia. Fiz' tudo para conseguir. Botei .minha meni-nice em."ponto-morto", e deixei a vidaandar parai que todos vissem meus mere-cimenteis.' Acabei indo ao Jardim de Alá,num domingo lindo. Fiquei feliz. Agora, .envio cárhíeus sinceros parabéns aú He-rón. De fato; ninguém merece mais queêle iraús Estados Unidos, pvinclpalmen-te depois, da tal "revolução". Afinal, a -Heron o que é de Heron....

Caso o senhor ainda não tenha.se-gnido o conselho do reverendo de Buckín-ghan e quebrado o seu aparelho dc Tveom um'martelo, náo se precipite. Só fa-ça Isso crü último caso. (Fausto Wolfí).

Mas, a cada programa se chega ao"último caso?...!' ; ,, ./.'\ ¦'.; ' !,y

~ Se hoje toda a programação de nos-

sas televisões passasse por um Uquilifi-cador, sobraria somente um caldo pobre.(Carlos Alberto).

Um caldo pobre e indigesto. Um cal-do, sem essência, sem Significado; In ven- .' taram a novela, agora estão levando o sr.Válter Pinto paia a Televisão. Os disc-jockefs já estão," há tempos, marcandopontos no relatório enviado religiosamen-te, pelo IBOPE. Televisão foi um sonho,um sonho multo grande,, mas cercado desonhos por todos os lados.

'". '

Verdade seja dita: se os textos sãopéssimos recebem também o tratamentoque merecem. Os ensaios são apressadose neles a arte encontra seu ponto final.;(Fausto Wolff).

Wolff, com toda certeza, entrou pou-co em estúdio de TV:, '¦' Então, fico 'há •obrigação, de iníormá4ó„ Pode pavecer.

. exagero, mas, em TV, o que nós, dó la-do de cá, entendemos; por. ótimo, é opéssimo. Não há fantasia nisso. Quandoo programa, por um desses acasos lornü-fiáveis, aconteco de sair em bom nívelartístico, vem sempre um paia dizer queô programa não vai agradara porque., nãoé'; "popular*'. Depois,' chegam os recadi-;nhos do patrocinador,.depois ósda agèri-cia do patrocinador, depois os da dlre- -ção comercial, depois: é o .caos.' Conheçogents de Televisão disposta e capaz défazer arte frente às câmaras. Mas, essagente estavra no tal mito: público A nãollga-o recaptor. Ora,,£abemos todos1 que ,'o-poder'aquisitivo maior ,é i'o .dó tal dè ¦público A1. Televisão è .vèícúlò e a razãode tudo da TV é o patrocinador e o seu •produto. Então, por que.hão forçar esse.público a ligar o rtóspüprí^TÊ! o tal at±", -.'"gócio: a lógica bateu sempre com.ó nariznas portas das telemissoras. Mas» o eqtií-voconíq.?; ... / .:'¦";

CINEMA

# Algumas curiosidades,& margem dos defeitos de Vi-vre sa Vie:

a) Um famoso critico de ei*nema, André S. Labarthe, équem interpreta — de costas,toda a primeira seqüência dofilme, no bar para. a ruptura— o papel de amante de Na-ná (Anna Karina). O mesmoLabarthe já aparecera no pri*meiro longa-metragem de Go*dard, A Bout de Souffle,(Acossado), por onde, aliás,transitaram vários críticos:Jacques Siclier, Jean Domar-chi. Em Vivre sa Vie, tain-bém faz uma "ponta" outrocritico,' da velha equipe dos"Cahiers du Cinema": CharlesBitsch.

b) Um filósofo ca lingua-gem, Brice Parrain, foi impro*visado em ator, interpretandoum filósofo de bistrô, que re-parte um tableau do filmecom Naná, já prostituída, dia*sertando eruditamente de Pia-tão a Hegel, sem esquecerKant, e dando a impressão défazer-se entender pela moça(não obstante . a dificuldadeque esta encontra para pro*nünciar détachement); e és*se filósofo tão comunicativonão sai do tableau,. ou não selevanta da mesa, antes de re*ceber de Naná — assegura*nos Godard — "uma lição defilosofia". Aliás, nrerecida.

c) As estatísticas, as nor-mais legais, a técnica e o es*

ANTÔNIO MON1Z VIANNA

Viver a Vida, Aindatilo da prostituição—-umaseqüência documentária, co*mo nunca ocorreu a MauriceCloche, Moguy ou Hablb —foram extraídos pelo diligen*te Jean-Luc do livro de Mar-cel Sacotte, Ou en est la Prós*titution.

TTTNão só aos ex-colegasde criticas, mas também a simesmo, Godard gosta de daruma cena em seus filmes —as vezes, uma "ponta" (maisraramente um papel), comoêle," Jean-Luc, Já fizera emA Bout de Souffle. Em Vimsa Vie, Godard nao aparece,mas faz.ouvir sua voz, na lei*tura do conto de Poe, "O Re*trato Oval", utilizado comouma forma de paralelismo(ou como 'elemento dé iden*tificação premonitória) daexangue heroína literária coma também inexorável destrui-

: ção da prostituta, heroina dofilme. Louve-se. o gosto docineasta por Poe, como, tam-bém a qualidade (inalterável)da tradução baudelalriaha,sobretudo a escolha de umconto tão gravemente belo co*raò "O Retrato .Oval". Estenos leva imediatamente a ré*cordar um verdadeiro mo-mento de cinema, verificadoquando Jean Epsteln combi*nou (em imagens) o mesmoconto com outro de Poe, "AQueda da Casa de Usher" —e há mais de trinta anos IaChute de la Maison Usher é

a mesma.obra-prima. Algunsgodardianos, mais modestos,afirmam que, daqui a dezanos, Vivre sa Vie tambémserá uma obra-prima para osqüe hoje não a consideramsenão um exemplo intranqüi-lizador de puro exibicionismo.

e) Não custa nada esperar(vide item anterior) esses dezanos — e mais vinte.

Wiler Dixit

j • A propósito "desses di-reteres europeus que come-tem Incompetentes confu*soes" e conseguem encontrarcríticos que as consideramobras-primas Willlam Wyler(Dead End, Jezebel, The Wes*temer, The Lêtter, The LittleFozes, The Best Xears of OurLives, The Heiress) disse:«Existe uma diferença en*tre o artístico e o arty, e ou*tra entre o sutil e o lncom*preensível. Trechos de 8 1/2constituem um exemplo deum diretor empregando o fll-me para fins exibiçionistasem vez de atender à narrati*va ou as performances. EL'Année Dernière i Marien-bád é um show radiofônicocom figuras. Os personagenspermanecem em volta en*quanto o autor fala sobre car*pintaria. Não há inteligêncians confusão. Tive oportuni*dade de discutir Marienbad

com eminentes ' diretoresfranceses e todos concorda-ram tratar-se de uma asnei*ra. Infelizmente, há críticosque, quando não compreen-dem um filme, têm receio deadmitir isto & descobrem nô-

le uni significado profundo.Não é verdade que a indlfe-rença do público seja a pro-va da grandeza d,e um filme."

Spotlights

m Basil Dearden (dirè*tor) e Michael Relph (pro*dutor), responsáveis por vá-rias fitas interessantes, en-contram-se na cidade de Ali-cante, Espanha, para a reall*zação de The Shabby Tiger,história de suspense baseadano romance de Victor Cun-ning, Castle Minerva. Nospapéis mais destacados: JàckHawklns e Cliff Robertson.

Após The Satan Bug,John Sturges prepara a rea*lização de The HallelujahTrail, na Mirisch|United. Umahistória de aventuras, mistu-rando comédia e ação, tendono elenco Brlari Keith e TomStern.

A Mirisch Corporation,sempre em convênio com aUnited Artlsts, levará ã telaA Garden of Cucumbcrs, emadaptação de Isobel Lennart,

veterana cenarista em Hol-lywood e, eventualmente, au*tora de sucesso na Broa*dway, onde tem em cartaz,no momento, uma comédiamusical: Funny Girl.

<j Bob Hope não desis-te: já-iniciou nova comédia,intitulada 1*11 Take Swcdcn(produção Edward Small), oque poderia sugerir a presen-ça de Anita Ekberg, que hápouco acompanhou o cômicoem aventura africana, CajlMe Bwana (Riíif^no Safari).Em vez de Anita, porém, sur*gira Dlna Merrill, falsa sue*ca, e ainda Tuesday Weld eFrankie Avalon (com algu*mas canções). O diretor óFred Cordova, oriundo da TV.(shows de Jack Benny, Geor-ge Gobel, George Burns &Grace Allen), e que talvez se-Ja aquele Frederick De Cor*dova que andou dirigindo, hácerca dé quinze anos,, come*dia e thrillers modestos haWarner Brothers.

• O produtor LawrencaTurman adquiriu os direitosde filmagem do livro deHank Searles, The PilgrimProject, best-seller tratandoda corrida entre Estados Uni»

dos e Rússia tendo a Lua co*mo meta. A adaptação, foiconfiada a Loring Mandei.Espera Turman poder iniciaro filme nos primeiros mesesde 1965. ¦ ,-;.: ¦¦•;¦

MÚSICA EURICO NOGUEIRA FRANÇA

Repercussões no exteriorEste jornal dedicou um

dos seus tópicos ao arti-1go publicado pela revistanorte-americana "News-weéck", em que se es-carnece da temporada li-rica a que acabamos deassistir, com tanta vee-mência na sátira que sepode prever repercussõesamesquinhadorás, não sónos Estados Unidos, masem vários outros países,do nível cultural brasilei-ro. Mais do que criticara temporada — que estejornal, não só nesta se-ção, mas também ^edito-rialmente, já havia feito— o sentido principal dotópico foi mostrar e la-mentar que um Festivalde Música e Dança, que"traz o rótulo de Interna-'cional, na cidade mais im-portante do país, pudes-se servir, como sucedeu,à propaganda contrapro-ducente do Brasil no ex-terior. Além de decép-cionar o público do Rio,essa série de óperas mo-tlvpu a evasão de muitascentenas de milhares dedólares como preço parao ridículo com que nósquerem cobrir. Pagamosem ouro o custo dos do-estos e remoques que, noestrangeiro, são atiradoscontra o mais ilustre dosnossos Teatros, portadorde gloriosas tradições.

E não se pode dizer quesão injustas essas farpas,que não fizemos por me-recê-las.' À gravidademaior do episódio é quenão deixamos de ser to-dós atingidos por uma cri-tica desse tipo que sai npexterior, dificultando ne-

. gociações futuras para acontratação de artistas —inclusive, pela exorbitân-cia dos cachet» que esteano foram pagos — comosei de boa fonte qué vai

.sem dúvida suceder. Mas

se as farpas não são in-justas com relação aoTeatro Municipal, na suarealidade presente, o sãorelativamente à culturamusical brasileira, quetambém ficou ferida.Quer dizer que o FestivalInternacional, ao invés denos abrir novos horizon-tes, nos comprometeu nomundo inteiro, até ondecheguem os ecos da notado periódico norte-ameri-cano.

A música no Brasil vaipassar a ser tida comoatividade de nouveau-ri-che, exercida por um Pai*reconhecidamente pobre.O critério do nouveau-ri-che é o do esbanjamentode dinheiro pára criaruma ilusão de cultura, nalinha daquele comprador'de livros ao metro, como fim de ornamentar, da-do o brilho ilusório dasencadernações de luxo, osespaços vazios de suas es-tantes. Essas encaderna-ções foram, entre nós. osimples titulo de "artistasinternacionais", mesmoque tenham postos secun-dários na Itália. À lom-bada pretensiosa quasenunca correspondeu, naverdade, um contextonem de longe correspon-dente ao preço.

£ contra as maioresconfusões que podem sercriadas, no estrangeiro, ànossa custa, que cumpre,principalmente, protestar.

Não somos aquilo queo Teatro Municipal foi la-mentàvelmente levado, aretratar, no teu Festivalde velharlas operísticas.Temos, não só uma trad.-ção musical importante,mas também uma contrl-buição à música do nos*so tempo que é, no am'-bito criador, a maior detodo o continente, comfiguras do porte de um

Villa-Lobos e de umaGuiomar Novaes, que sãovalores reconhecidos eaclamados ha Europa enos Estados Unidos. Háaí motivos de sobra paraque não queiramos nosprestar a vexames, quevenham a infelicitar ain-da mais, pelas suas im-plicações irremediáveis, avida musical do Pais, nodificil momento que atra*vessamos.

O que existe, em sínte-se, é a dissociação totalentre os órgãos do govêr-no e os problemas espe-cíficos das nossas ativi-dades musicais. Essesproblemas, debatidos naImprensa sob seus diver-sos ângulos e aspectos, noque respeita a formaçãoprofissional dos músicos eà organização de entida-des e teatros que se con-sagram à música, não sãosequer formulados pelospodêres públicos, que selimitam, sem o devidocontrole dos gastos, a for-necer subvenções. Quan-to mais ambicioso,' porisso, fôr o empreendimen-to oficial, maiores são osriscos de que tudo quan-to se planejar se voltecontra nós, e compremos,à custa do escasso dólar,desprestígio no estrangei-ro. Sublinhe-se mais umavez a advertência, comvistas às comemoraçõesdo IV Centenário da ei-dade, em cujas vésperasestamos.

Quartetode Tel Aviv

Hoje, ás 21 horas, no Mu*nlcipal, apresenta-se o Quar-teto de Tel Aviv, executan*do dois Quartetos: de Haydncm ré maior, e de Bartók,op. 7, a.* 1, além do Quin*teto de Brahms que terá oconcurso do clarlnctistaYéna Ettlinger, da Orques*tra Filarmônica de Israel.

ESCRITORES E LIVROS WSÊ CONDE

Notas de sábado

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Aurélio Buarque deHolanda

(Dicionário)• IM Temas Luso-Braslleiros (tdlçio doConttiho Estadual de Cultura de São Pau*le, "Celeçéo Ensaio"), Joio Alves das Ne*«et reuniu uma série d* estudos abordam4* assuntes e autores comuns aot doispsítes, tais tomo as rtliçfits de amizadeentro lc* de Queiroz e Eduardo Prado(teria sid» late o inspirador do Jacinto«fe Termai, de A Cidade e as Serras?),Machado i. Atais o a tua família portu*nutta, Modernismo mi Poiiugal • no Bra*

ali, Fernando Pessoa a o nacionalismo, doIntercâmbio teatml luto-brasllelro, aa jlta-faturas africanas da exprettão portoguê-sa a a Influência dos modernos eserlforetbratllelros, o Brasil perante a África, etc.Livro Interessante a oportuno que, sob.muitos aspectos, contribui para minorar oqua o próprio autor afirma: portuguesase bratllelros — no plano cultural -— sedeteonhecem a Ignoram.

POTY produziu uma série de ilustra*ções especialmente para as páginas deabertura de cada letra da nova edição doPequeno Dicionário Brasileiro da LínguaPortuguesa (qúe, em suas sucessivas tira*gens, já ultrapassou a casa do milhão deexemplares publicados), sob a supervisãodo escritor e filólogo Aurélio Buarque deHolanda Ferreira. Será um dos próximoslançamentos da Editora Civilização Brasi*leira.

COM Introdução da Antônio Callado• a um estudo critico da Manual Bandeira,

a Livraria José Olympio Editora publica*ri ainda este mis o anunciado livro daPoemas da Cindido Porflnari, que etti

dividido am trêt partes: 1 — "O Meninoe o Povoado"; 2 — "Aparições"; 3 — "ARevolta". Traz, ainda, um poema dedica*do a nata do pintor: "Uma Prece".

Ainda no setor poesia, a Joe* Olym-pio pragramou, num té volume, quatrolivros de Carlos Drummend de Andrade— José, Novos Poemas, Fazendeiro do Are A Vida Passada a Limpo — alem da ta*gunda edição da Lição de Coisas. Ambos

. na colecio "Sagarana".

SOBRE Arla A Pcrcuttio, de Hermí-nio Bello de Carvalho, livro aparecido hápoucos meses, escrevi dizendo que, nessepoeta, o humano, o diário sofrimento davida que n cerca refletem na construçãodos versos, de maneira a nio se confim-dir com alegorias ou simples brinquedosinconseqüentes. Daí o contato a que o leitoré levado com o mundo deste jovem, queé muito seu sem deixar de ser o nosso: oua facilidade com que se penetra na suapoesia, ric* de imagens e de vida.

Á mesma impressão — talvez maisvalorizada — também me causa seu novolivro Argamatia, editado neste fim de se*mana pela Sio José, e que será lançadooficialmente, segunda-feira próxima, nacasa de samba "Zlcartola", as 18h.

O HISTORIADOR Nelson Costa (nos-to companheiro de redação) publicara amIMS — como contrlbufeio at festas doquarto centenário da Cidadã — a décimasegunda adição dat suas Páginas Cariocas,antologia de exaltação, da qua |á te adi*taram mais de trinta mil exemplares. E'o Rio am prosa a verto, pela pena dot

melhores escritoras brasileira* que te timocupado desta terra.

PAUSA poética (com Cecília Meire*les — Obra Poética, 1658):

Pus o meu sonho num navioE o navio em cima do mar; ¦Depois, abri o mar com as mios,Para o meu sonho naufragar.

O PALÁCIO da Cultura (Av. NossaSenhora de Copacabana) vai promover nasegunda-feira 14, a partir das 20h30m,uma "Noite ale Autógrafos", da qual par*tlclparie clne* autores recentemente adi*tadot pela Civilização Brasileira: Etdrasdo Nascimento (Convite ao Desespero),Sylvan Paene (A Época dos Tristes),Olympio Monat (Um Homem Sem Rosto),Ou Mo Wllmar Sattl (Geração do Deser-to) e Joio Bethencourt (A Mie que £n-trou em Orbita).

RÁPIDAS: José Álvaro, Editor, vsiinaugurar uma coleção de livros de bolsocom o trabalho do humorista Leon Elia-char: A Mulher em Flagrante *** Pe*trares Maranhão publica uma plaquete:Epopéia Bratlllante, poema (Livraria SãoJoté) *?• Na "Biblioteca Agronômica,.\dat Edições Melhoramentos: Culturat daPaitnda Brasileira, por E. A. Graner eG. Godoy Júnior (terceira edição, ilustra*da, revista e melhorada) *** Estarácirculando na próxima semana mais umnúmero de "Jornal de Letras" *** Aber*tas até o dis SS as inscrições para o "Pré*mio Gonçalves Dias", de 300 mil cruzeiros,da UBE (seção carioca), a ser concedidoa poeta inédito ou que tenha estreado emlivro entre 1963 e 1964.

• LIVROS para a Rua Ministro VI-velros de Castro, 41 — ap. 201 — ZC-07.

TEATRO VANJAFA

Bastidores |Tem Shakespeare no Samba

O produtor Ney Machado depois do sucesso doseu show dé bolso "Grande é Otelo" que andou pelo"El Bodegon" e no "Fred's está de volta à área com"Tem Shakespeare no Samba" que vai reunir GrandeOtelo, Maria Fompeu, Kleber Macedo, Cld Morais eseis VOféllas" consideradas lindas, junto.a sua dlre*ção Ney Machado reúne diálogos seus e de SérgioPorto, com música de Luís Reis,' orquestração doMaestro Baia -com coreografia de Mary Marinho. Edesta forma a noite carioca também homenagearáShakespeare."Hamp" novo sucesso dramático'

No Festival de Edimburgo fêz sucesso .uma novapeça "Hamp" de John Wilson, baseada num conto deJ, L. Hudson cuja temática é um incidente da pri*meira guerra mundial. A peça de Hudson que é con*siderada de teor -humanitarista marcou êxito tam*bém para seu intérprete Jphn Hurt. "Hamp" em bre*ve estará nos palcos de West End.

"Gog & Mágog" no TBGEstá em tempo de ensaio no Teatro Brasileiro de

Comédia em São Paulo seu próximo cartaz: a comédia"Gog e Magog" de Roger Mac Dougall e Ted AUan.quecontará com direção de Alberto D'Aversa e reúne noseu elenco Dina Lisboa, Renato Restier, Sylvio Ro-çha, Araçy Balbanian, Francisco Curcio e assinala, avolta de' Sérgio; Cardoso ao palco. Ò TBC tem novadireção na pessoa do sr. Guilherme Vitale que res*ponde pela direção artística e adminiscrauva >~j B*;u-po. E' do propósito do TBC fundar um Curso de Ar*te Dramática para atores profissionais se apurarem epara aspirantes. Ainda este ano montará "O BurguêsFidalgo" que será traduzido por Ruy Afíonso."Pequenos "Burgueses": 2.° ano

Contínua o sucesso absoluto de "Pequenos Burgúe*ses" de Górki: o espetáculo do Oficina inicia seu se*gundo ano de êxito, com sete prêmios da critica pau*lista. Direção de José Celso Martinez Corrêa. Cenárioe figurinos de Anísio Medeiros. Tradução de Fernan*do Peixoto e José.Celso M. Corrêa. A ação de "Pe-quenos Burgueses" se desenvolve numa província daRússia, 15 anos antes da Revolução. O espetáculo doOficina estreou em S. Paulo em 28 de agosto de 1963.E', até o-momento, o maior êxito de público e críti*ca alcançado pelo Teatro Oficina. Atualmente no elen*co de "Pequenos Burgueses" estão Célia Helena, Cláu*dio Marzo, Dora Miari, Etty Fraser, Eugênio Kusnct,Fauzl Arap, Fernando Peixoto, Francisco Martins, Jo*selita Alvarenga, Míriam Mehler, Moema Brum e Re*nato Borghi, "Pequenos Burgueses" já foi encenadoem diversas cidades do interior do Estado e estaráem cartaz, pelo Oficina, & partir de janeiro de 1965,no Rio de Janeiro, no palco do Teatro Nacional deComédia. O primeiro aniversário de "Pequenos Bur-gueses" foi comemorado em cena aberta, sexta-feirada semana passada. O espetáculo, aplaudido por cêr*ca de 60.000 pessoas, permanecerá em cartaz sòmen*te por mais algumas semanas, devendo ceder seu lú-gar à próxima' produção do Oficina: "Andorra" deMax Frlsch, que será lançada em fins de setembro."Andorra" em ensaios

Prosseguem os ensaios de "Andorra" de MaxFrisch pelo Teatro Oficina, com direção de José Cel*só M. Corrêa. Tradução de Mário da Silva. Cenárioe figurinos de Flávlo Império. Elenco: Míriam Meh-ler, Célia Helena, Renato , Borghi, Eugênio Kusnet,Fauzi Arap, Fernando Peixoto, Lineu Dias, Abrão Fark,Fuad Jorge, Cláudio Marzo, Francisco Martins e coma participação especial da atriz Henriette Morineau,que se encontra em S. Paulo há vários dias ensaian*do a peça de Frisch. O autor é suíço de nascimento.Suas peças são sucesso em todos os países onde sãorepresentadas. Seus romances também estão aponta*dos como alguns dos mais representativos do século.Entre Eles principalmente "Os Homens não são Máqul-nas" e "Eu não sou Stíller". O espetáculo do Oficina es* ¦treará em fins de setembro.

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Liana Duval espantada e divertida pelahabilidade de Artur Scmcdo marcar dois en-con tros de amor simultaneamente em "Amora 8 Mãos" de Pedro Bloch, uma comédiafeita da encomenda despedindo-se do TeatroDulcina.

CORREIO DA MANHA, Sábado, 12 de Setembro de 1984 2.° Caderno

RONDA DOS CLVBES LUIZ CARLOS

Botafogo homenageia imprensaO Botafogo promove ho-

je à noite, na sede do Mou-risco,, tuna festa que tempor finalidade congregar osIntegrantes da crônica so-ciai da cidade. Seu inícioestá previsto para 23h, es-tando o fundo musical acargo do conjunto Zito Ri-fhl-Humberto Garin. "Fes-ta da Amizade" é o tema danoitada. ,.'.'

*— A festa desta noite,na AA Vila Isabel, emborativesse sido preparada porOto Gonçalves, marcará aestréia de Mário Tintim,novo diretor-social, e a co-roação da Rainha da Pri-mavera do clube. Serátambém prestada homena-gem i jovem Maria HelenaSiqueira Lopes pela honro-sa colocação no concurso"Miss Guanabara". ComHelena de Lima no showé música dos Biriba Boys,de São Paulo _ Inicio às23 horas.

Outra boa festa danoite é a do Grajaú TênisClube. A promoção perten-ce ao departamento femi-nino. Haverá desfile de mo-das com os últimos lança-mentos do costureiro HugoRocha para a presentetemporada. Cauby Peixo-to tomará parte no showe a orquestra de OsvaldoBorba responderá pela par-

.te musical. Inicio is22hSÔm.

Já a gente moça doCaiçaras assina ponto nareuniáo dançante de logomais. Na base do traje es-porte e da muita movimen-.tação. Das 18 is 23h.

Passarela também 4assunto na Associação Cris-tá de Moços: Sônia Cam-pello, Ana Maria Berthé,Arinéia Are. as e Lúcia He-íena Sole, devidamentepreparadas pela modeloVioleta. Mafalda, apresen-tarão um desfile de modas.

O Mello Tênis Clubepromove hoje i npite, das23hem diante, seuBailc daPrimavera. Ed Lincoln eseu conjunto em ação.

A festa do RiachueloTênis Clube assinala a no-va fase de ampliação e en-tusiasmo que gira em tôr-no do clube. Por êsse mo-tivo, hoje é o "Dia D" pa-ra a turma do RTC O con-junto de Valdir Calmon se-rá o responsável pela par-te musical. Inicio às 23h.

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Rosa Beatriz da Costa e Flávia Pianeti —candidatas ao cetro de "Miss Unlversitárla-64"

O Sirio e Libanês ho-menagela com um. baile oscadetes da Escola Naval.Música de Chuca-Chuca eInicio às 23h.

A cantora Leny de«Andrade se apresenta noshòw desta noite, no Gra-jaú Country Club. Rodo-pios a cargo do conjuntopaulista de Valdir Mussi.

No Piraquê o progra-ma é sessão de cinema. Se-rá exibido o filme "Tarzane a Mulher do Diabo". As20 e 22h.

Zé Maria e seu bomconjunto estarão a postosanimando a reunião dan-cante de logo mais à noi-te, na sede do América. Apartir de 23h.

VAIVÉM

Cecília Rangel da 1. -hafestejando seu aniversário,quarta-feira, no Zum-Zum,com um grupo de amigos.* Pedro Augusto Cerquei-ra Lima, que se encontraem Roma, está de viagemmarcada para Suíça. *Francis Pontes de Mirandareúne logo mais suas cole-gtt debutantes na bonita

residência de Ipanema. Pa-ra chá e bate-papo. * Gil- '

berto Araújo e Skathi Cha-ves fizeram as pazes recen-temente. * Ana AméliaMadureira de Pinho, .Ceei-lia Pessoa de Queiroz, Lei-Ia Ache, Tânia Caldas, Lú-cia Sá, Nélgia de Oliveira eRegina Pinheiro numa tar-de dessas no Country. *

Luiz Arthur Jasmin, felizcom O êxito de sua expo-sição em São Paulo, jan-tando calmamente no Cha-teau. * Carlos Alberto Ra-mos Coelho e Ruth Jakobestão falando em casamen-to para breve. * Segue fir-me o romance de OlindinaCavalcanti e Paulinho Go-mes. * Júlio Bressagnereúne hoje um grupo dajovem guarda. Drinques ehully-gully na ordem dodia. *. Maria DolabellaMamana aniversariou naúltima terça-feira e ofere-ceu um jantar aos maischegados. Presentes: Heldl-na Machado, Ana LúciaSalvo e Souza, Maria doCarmo Camilo de Oliveira;Celina Vianna, FernandoAugusto de Carvalho eLuiz Carlos Dória. * Dia-na Pimentel é a nova com-panhia . de Mariozínho deOliveira. * Só.

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ANIVERSÁRIOS

Fazem anos hoje: JuscellnoKubitachek de Oliveira, AlfredoValadlo, Vicente Paulo Gati,Juvênclo de Souza, Ladário Pe-relra Teta, Pedro- Henrique deBragança, Cartoa Ferreira Lo-pe*.

DATAS ÍNTIMAS

lati em festa hoje o lar docaiai ar. Nestor Martírio, come-morando com rtctpçfo aos pa-rentes e amigos, o aniversárionatalicio de aeu filho Ricardoda Cavalcanti Martino.

CASAMENTOS

Marta babai Cantas Leite —Joté Lute Leite Situa — Real!-za-ae hoje, ia 17h30m, na Cape-Ia da Reitoria da Universidadedo Brasil, o casamento da arta.Maria babel Dantas Leite, fi-lha da viúva Lauro Dantaa Lei-te, com o eng. José Luiz LeiteSilva, filho do casal sr. RenatoLeite Silva.

-. Aídrise Martinez — AntínioCarlos da Coita Barreiros — Ca-aam-te hoje. sibado, na Igrejade N.Sa. da Luz, no Alto daBoa Vista, is 17hH.ni, a arta.Marise Martinez, filha da viúvaira. Carmen MarUnez, e o sr.Antônio Carlos da Coita Barrei-roí, filho do casal sr. Antônioda Costa Barreiros e ara. Dja-ntía Andrade Barreiros. Servi-rfo de padrinhos, o caiai ar.CoaàobaMo Alvim, pela noiva,e o catai ar. Sebaitilo da Cot-ta Barreiros, pelo noivo.

— Ana Marta PaliM, Martins— Murtlto SanfAna — Realiza-ae hoje o casamento da srta.Ana Maria Paiva MarUni com oar. Murlllo SanfAna, aa 17h, naIgreja de N. Sa. das Dores, no

, Largo do Rio Comprido. A noi-va é filha do casal Manoel Joa-«juim Martins — Maria AlicePaiva Martins, t, o noivo, filhoda viúva Almerinda SanfAna.

ociaisSerSo padrinhos o casai JoséBrandSo-Maria do Carmo Mar-tins Brandão, pela noiva, e ocasal Ivan Kolllng — Zéüa Kol-llng, pelo noivo.

Regina Marli Uns e Silva*Cindido de Oliveira — Hoje. naIgreja de N. Sa, de Bonsucesso,â Rua da Misericórdia, is lBh,realiza-se o casamento da arta.Regina Maria Lins e Silva, filhado catai ir. Mauro Lins e Sil-va, com o tr. Cindido de OH-velra, filho do casal sr. Haroldode Oliveira.

NASCIMENTOS•

Ana Cláudia — O casal Car-los Maria de Paiva Ronco —Kaliroy Dtamantara Ronco par-tlcipa o nascimento de sun filhaAna Cláudia.

ROMARIA

Realiza-se hoje, dia 12, is ..9h30m, na Capela do InstitutoAndrade Ramos, no Largo doMachado, a missa que anual-mente os ex-alunos do Colégio.Alfredo Gomes, mandam ceie-brsr em memória de teu taudo-»o mestre.

A seguir, aeri feita a costu-meira romaria ao redor da *rmado metmo professor, erguida noLargo do Machado, quando fala-rá, em nome dos er-alunos. odr. Clóvli de Lima Rodrigues,ex-aluno.

JALECIMEHTOS

A Subdiretoria da Reserva so-licita-nos tornar público os se-guinte! falecimentos de oficiaise praças: cel. res. Manoel derreitat Vale Aranha ocorridono dia 19.4.64, em Castro, PU;cel. ref. Rodolfo da Costa Be-zerra, dia 15.7.64, no Rio Gran-de. RS; maj. ref. Gérson Al-res de Souza, dia 22.6.64, emCuritiba, PR; cap. res. GustavoAguiar, dia 13.7.64, em S. VI-cente, SP; 1.» ten. res. JoséAlvel Pinto, dia 30.7.64, em Lo-

rena, SP; 1.» ten. ref. Crlspimdos Pastos Guimarães, dia ....S.7.64, em Salvador, BA; 1." ten.ref. Boanerges da Silva, dia8.7.64, em S. Paulo; 2.» ten.res. José Geraldo (Braga, dia38.7.64. em S. Joio dei Rei,MG; 1.» igt. ref. Fernando Jo.sé de Oliveira, dia 8.7.64, emCuritiba, PR; 1.» sgt. ref. JofioCorrêa de Souza, dia 8.7.64, emFlorianópolis, SC; 2,° sgt. ref.Jofio Silvérlo, dia 29.7.84, em J.de Fora, MG; 3.° sgt. ref. JoioBarbosa de Souza, dia 5.7.64, emFortaleza, CE; 8.» »gt. ref. JoãoFerreira de Souza, dia 15.6.64,'em S. Jofio dei Rei, MG; id.ref. Vicente de Lima, dia 9.8.64,em Próprias, SE; e tubt. res.José Elias de Oliveira, dia ....16.8.64, em Santos, SP.

• MISSAS ..

Almirante Thierry D'Argen-liou, hoje, ia lOh, mista de 7.°dia do seu falecimento, na Igre-ja do Convento dos Dominica-nos, à Rua General Ribeiro daCosta n.» 1,65, no Leme (PèreLouis de Ia Trlnité).

Francisco Clementlno de SanTiago Dantas — Hoje, ii llh,na Igreja da Ordem Terceira deNi Se. do Carmo, i Rua 1.» deMarço, será resada mista de 7.°dia por alma do ex-ministroprof. Francisco Clementlno deSan Tiago Dantas.

Tufick SimSo, hoje, missadc 30.° dia do seu faleclmen-to, às 8h30m, na Igreja <I« SãoFrancisco de Paula, no Largo deS. Francisco de Paula.

Mário Arzua Alves Barbo-sa, missa de 7." dia do aeu fa-lecimento, hoje, is lOh, na Ma-tr'z de N.S. do Desterro, emCampo Grande.

Viúva Ermelinda de MelloPereira, hoje, na Igreja de N.Sa.da Conceição e Boa Morte, iRua do Rosário, esq. da Av.Rio Branco, missa, is lOh, de 30°dia do seu falecimento.

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CORREIO FEMININO YLCLÉA

Lingeríe modernaConversa

deamigas

Lingérie é capitulo muito especialdà indumentária feminina. A mulhermoderna, com gua vida dinâmica, pro-cura resolver a questão, da maneira

mais prática possível. Vieram em sua

ajuda os tecidos de fibras sintéticas,

que lavam com facilidade e freqüen-temente não precisam ser passados.Tão tênues são, que mal ocupam lugarem gavetas e armários. :

última novidade são as combinações1bicolores, que resolvem o problema dasaia-e-blusa de tecido leve e cores di-íerentes. Adotá-las é evitar a inesté-tica sombra escura sob um blusinhade cambraia branca, por exemplo.

Mas, nem só de medidas práticas vi-ve a lingérie moderna. De vez emquando ela dá um gostoso mergulhoem águas românticas.'£ surgem os ba-badinhos, os íeitios graciosos e até ascombinações inteiramente de renda,Irresistíveis aos olhos femininos. Nãose assustem as que, embora conquis-tadas pela tendência "romântica"; pen-sem que será difícil manter peca apa-rentemente tão preciosa. Também asrendas podem ser sintéticas, fáceis delavar, dispensando inteiramente o fer-ro. Vale a pena possuir uma assim noseu guarda-roupa de mulher dinftmi-ca, mas também, no fundo, o seu tan-tlnho romântica. .

.M«_M*___M^N_______^_B_____Mm| Ivette — Flamengo — "Tenho 20 anos,sou imensamente gorda e sempre recebo pia-dinhas na rua. Jamais consegui um namo-rado. Vestido nenhum fica bem em mim.Até as amigas fogem de minha companhia.Dizem que a juventude é feliz, mas isso nãoacontece comigo. Além de tudo, vivem dizen-do que preciso, urgente, de uma plástica pa-ra melhorar o rosto. Meu caso é triste, nãoacha?"

Francamente, discordo de você. Seu pro-blema é íacílimo. Precisa apenas de um pou- ¦co de forca de vontade. Antes de mais nada,procure uma tabelinha e confira quantos"quilinhos" tem em «sxcesso. se você nos. ti-vesse mandado sua altura e peso, poderíamoslhe dar 'essa resposta. Feito isto, "mergulhe"de corpo e alma num regime emagrecedor.Evidentemente, sob controle médico. Não sedesespere e siga religiosamente as determi-nações dele. Em pouco tempo (menos do quevocê Imagina) estará "magrinha" e feliz.Quanto a plástica, deve ser maldade de "ami-gas pouco sinceras". Quando seu rosto per-der as gordurinhas, êle surpreenderá até avocê.

Anita — Brás dt Pina — "Dia 19 vou aomeu primeiro baile. No convite, diz ser obri-gatório o traje a rigor. Mamãe já fêz o ves-tido. E" rosa e sem decote algum. Cansei depedir um itíodêlo de alcinhas, mas ela cismoude me contrariar, pois acha que sou muitomenina para andar decotada. Mas, já tenho17 anos! Também proibiu que eu use maqui-lagem nesse dia. Permite apenas batom e pó-de-arroz. Acho que vou fazer triste figurana festa. Estou desesperada."

Vamos devagar, Anita! Não é caso paratanto. Realmente, sua primeira festa mereciaum vestido branco. Mas, rosa também farásucesso. Quanto ao decote, êle não é absolu-tamente indispensável. O importante é que oitiodêlo seja elegante, de acordo com sua,ida-de. E isso êle é. Pelo, desenho que nos en-vlou, achamos que mamãe teve bom gosto.Agora, um conselho: fale com jeitinho, con-vença sua mãe de que. além do batom e. pó-de-aTroz, você precisa também usar base eligeiro toqUe de sombra nos olhos'. Mas, con-siga liso sem brigas. E nada de exageros!Com 17 anos, no primeiro baile, o que valeé um sorriso alegre e muita vontade de serfeliz.

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Vida

Católica

SantíssimoNome de Maria

Foi o papa Inocêncio XI,que em 1683 estabeleceu a fes-ta do Santo Nome de Maria,em comemoração da notávelvitória obtida pelos cristãoscontra os turcos que ameaça-vam invadir a Europa.

Realmente haviam eles che-gado ás portas de Viena quan-do Sobieskl, rei da Polônia,

. velo em socorro daquela cl-dade,,

Após assistir missa que élemesmo acolltou, invocou aproteção de Maria Santíssimapara as suas tropas, conseguin-do dessa forma desbaratar oInimigo."Ao nome de Maria — dizPedro de Blols — a Igreja do-bra o Joelho, os votos e as sã-plicas dos povos ressoam detodas as partes."

O nome hebraico de Maria,em latim Domina, significaSenhora ou Soberana.

"Vosao »ome, 6 Maria, énm bálsamo delicioso queespalha o «dor da graça."

Santo Ambrõslo

SANTOS DE HOJE

Taclano, Ademar, Seléslo,Valerlano, Juvênclo, Silvtao,Guido, Macedónlo.

, SANTOS DB AMANHA

Maurilio, Amado, Juliano,Ligório, Eulódio, Macróblo.

— 17.°- Domingo depois dePentecostcs.

SAO MAUltíLIO — Nasceuperto de Milão, em 334. Des-fez-se dos bens recebidos, in-grassando no sacerdócio. Te-ve o dom dos milagres. Esco-lhido bispo de Angers, prestourelevantes serviços à diocese.

HORA SANTA EUCAK1S-TICA —'• Amanhã, domingo,às 16h, no Santuário Nacionalda Adoração Perpétua, matrizde Santana, será realizada aHora Santa das Paróquias deN. S. de Loreto (Jacarepa-guá), Santo Antônio MariaSacaria (Tanque), N. Sa. doSagrado Coração (Praça 8ê-ca), N. Sa. de Fátima e S. Bar-tolomeu (Furnas). As Paro-quias deverão comparecer comrepresentantes de todas as as-1 soclaçóes religiosas e paroquia-nos em geral.

MISSAS NA IOREJINHADE COPACABANA — Todosos domingos e dias santos, es-tá sendo rezada às 22b, a dl-tima missa, na Igrejinha deN. Sa. de Copacabana, PostoSeis. O horário dominical da-quela Igreja é o seguinte: mis-sas às 7, 8, 9,10, II, 12,13,17,18, 19, 20, 21 e 22h.

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Oportunidades de HojeSábado, 12 de setembro de 1964

As pessoas nascidas neste dia são dotadasde qualidades de pensador, de filósofo. Mas nempor isto lhes falta capacidade de adaptação,contanto que o ambiente náo seja medíocre.Gostam imensamente do lar e dos laços domes-ticos. Trabalham duramente para diminuir asdificuldades dos entes queridos. Sabem fazeramigos em virtude de sua capacidade de agra-dar is pessoan. Sáo extremamente versáteis.

• CARNEIRO — De 21de marco a 20 de abril.Sincronize suas atividadescom as necessidades do dia.As aspirações construtivasserão recompensadas demaneira excepcional. Ben-feitores aguardam oportu-nidade para ajudá-lo. •TOURO — De 21 de abrila 21 de maio. Vênus, emposição favorável, encorajaespecialmente as aspira-ções artísticas, as idéiasoriginais, os negócios do-

mestiços e as novas ami za-des. • GÊMEOS — De22 de maio a 21 de junho.Observe a tática dos ou-tros. Algumas de suas jo-gadas você não deve imi-tar. Outras você pode ado-tar de maneira proveitosa.Não deixe de lado as boasidéias. Procure as oportu-nidades escondidas. •CARANGÜEIJO — De 22de junho a 23 de julho. Asrestrições planetárias deontem aliviam agora. O diaserá realmente bom. Favo-recidos de maneira espe-ciai, os escritores, os mú-sicos, desenhistas e todos

que tenham contato diáriocom o público. • LEÃO— De 24 de julho a 23 de ,agosto. Tanto a sua sereni-dade como sua disposiçãode trabalho estão sendotestadas. Mas seja firme.Em um ou dois dias os in-fluxos estelares adversosque vêm regendo sua vidase desfarão. Ouça comatenção. Poderão vir boasidéias. • VIRGEM — De24 de agosto a 23 de se-tembro. Está ficando atra-sado na realização de suastarefas e na realização dosuas promessas? Talvez te-nha-se comprometido aci-

ma de suas forças. Mas hásempre maneira de re-cuar. Fale com franquezae todos compreenderão. •BALANÇA — De 24 de se-tembro a 23 de outubro.Vênus em posição íavorá-vel. Procure concretizarpequenos projetos agora.Especialmente aqueles defeição artística ou ligados àquestões de família. •ESCORPIÃO — De 24 deoutubro a 22 de novembro.Apesar de não ter muitaajuda dos astros agora, vo-cê poderá fazer deste dia.algo acima da mediocrida-de. Tenha mais entusias-

mo. Algumas novidades oajudarão a animar-se. •SAGITÁRIO — De 23 denovembro a 21 de.dezem-bro. Você conseguirá mui-ta satisfação realizandoum trabalho bem feito, co-meçando algo mais com ofim de atingir seus objeti-vos há muito acariciados.Seja^mals estável e firme.Não deixe que se aprovei-tem de sua generosidade.• CAPRICÓRNIO — De

22 de dezembro a 20 de ja-neiro. ótimo período paraintroduzir melhoramentosem seus planos e lançarnovos projetos. Sua Integri-

dade, seu senso de equilí-brio e sua perseverança olevarão ao êxito. •AQUÁRIO — De 21 de ja-neiro a 19 de fevereiro.Continue a marchar, orga-hizando tudo conforme oplanejado. Não se atrase,por nenhuma razão. Re-prima a tendência à in-quietude. • PEIXES —De 20 de fevereiro a 20 demarço. Sua modéstia •suas maneiras vigorosas ocolocarão em ótima situa-ção. Você precisará falar,hoje, com mais firmeza,especialmente apoiando ascausas dignas.

Jkmlk^tm.:

2.° Caderno CORREIO. DA MANHA, Sábado, 12 de Setembro de 1964 5 \

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J/IKM£ MAURÍCIO

Notas curtas •\

.;...' Uma cabeça do pintor Lasar Segai!, esculpida porUnha Wolf, foi inaugurada ontem na Praia do Rússel,pelo professor Carlos Fie» Ribeiro, representando o go-vemador da Guanabara, comemorando os 50 anos da pri-meira mostra de Segall no Brasil, em Sáo Paulo, em 1913,que foi também a primeira exposição de pintura modernafeita no Brasil. Presentes a viíiva Lasar Segall e seus doifilhos, críticos dc arte Mário Pedrosa, Quirino Campofio-rito, Geraldo Ferraz, Carlos Cavalcanti, Mareie Berkowitz..Sérgio Buarque de Holanda, pintores, gravadores e envolto-res como Djanira, Wega, Franck Scheaffer, Liuba Wolf,Onofre Penteado, Roberto de Lamonica, autoridades cultu-rais do Estado, professores, o poeta Manoel Bandeira, o es-oritor Dante Costa, o conjunto de canto orfeônico da Ro-que. te Pinto e os alunos e professores do Grupo Escolar La-sar Segall. Presentes, também, o arquiteto Gregory Wars-chavski, os srs. Israel* Klabin, Horário Klabin, srta. Con-suclo Pereira de Almeida. Falaram diversos oradores: lim1aluno da Escola Lasar Segall, os críticos Mário Pedrosa eCarlos Cavalcanti, Geraldo Ferraz, o escritor Dante Costa.Dona Gcnny Klabin Segall agradeceu'num belo improviso,renunciando à leitura do que escrevera antes. Finalizando,falou Carlos Flesa Ribeiro, na qualidade "provisória", aoen-tuou, de Secretário de Estado, mas permanente de integran-te da Associação dc Críticos de Arte, dé presidente do Ins-tituto Cultural Brasil-Isracl, onde substituiu to professorSan Tiago Dantas. Cumpre assinalar, neste registro jor-pali-tico, a iniciativa de Murilo Miranda, chefe do Depar-tamento de Cultura do Estado: £ a primeira vez que seinaugura ém praça pública um busto de artista modernobrasileiro e nada mais justo que essa homenagem seja parao primeiro pintor moderno que o País conheceu: lasar Se-gall.

Nova galeria em Co-pacabana, a Vernon, cujainauguração será no pró-ximo dia 17 do corrente,às 21 h, com "cooque-leis servidos ao lado doScotchBar". Muito bem,mas quais os artistas'.'Dizia. apenas: pintura,tapeçarias, cerâmicas eobjetos de arte.

Orga__iza-s,e o primei-ro Salão Moderno deJuiz de Fora. Participa-rão da mostra cerca dedez artistas apenas com,trinta trabalhos. < Inaugu-ração ho próximo dia 20do-corrente com um júriintegrado pelos srs. Ar-tur Arcuri e Wilson Be-raldo, por éi_qqanto. Gra-to,pelo convite psra in-tegrar o júri e. assistir àinauguração1, pias a "ár*-

dúá, luta pela vida" nósimpossibilita de* aceitar o¦agradável*;contato, comJuiz'de'Fora.^

"Beco"; na Conde de3onfim 214, loja B, cha-liando para vei- ps com-?Tementôs para decora-ção * Hachid, galeria doEdifício Central, progra-mando novidades paraesta saiíon ainda. Oponto é esplêndido.

E Giovana Bo n i nocontinua preparando comgrande élai. a exposi-ção de Iberê Camargo,enquanto Franco Terra-nova prepara uma cole-tiva e outra de fotogra-fias eClarivar Valadaressegue, peregrino e actmi-rável, revelando gentemoça, especialmente donordeste. :v

O preço da pintura _hoBrasil . sobe e : sabemostodos que, em diversoscasos .sem maior jiistifi-cativa. Agora chegou. aveé;. do desenho e . da

.*¦¦¦',... • .¦ * ¦',. - í

grayuça -que começam feultrapassar os preços eu-ropeüs de artistas corisa-grados'.

'ÀgQrá::mesmo,

acabamos dé verificar nocatál? 8d da Gale-ria Êrkèr dé St. Gall, qüeürHa litografia de' Arçhi-penko, tiragem de"5Ó,custa:*-oitenta é pitó^inilçruzéifoS; Hártung, tira-gem dè 35, cento e ses-senta: .taskoy, cínqüéritae ci^co,- tiragem; dé :75,idem para Santòinaso, de40 exemplares. E outroscomo Schneidèr, Polia-kof:e. òutpos .:-*íío' Museude Arte Moderna! àr gra-yuraS dé -: Appel* e Cor-;;rieiife';são da ordem dé50 ou 60 .mil. -Clárd,existem particularidadesde*tiragem, téçnica/ètc.mas ejeistem tambémparticularidades e quali-dade, inercado e obra.Seria ãcbhsèlhável mo-derár ujrí póüco, não?

Tapeçarias de RubenDario executadas pelo.Artesanato da Peniten-ciaria de Í3an.gu íoiinaugurada dia 10 nagaleria de Wlídimir Al-ves de Souza e Flávio deAquino.

Spazio Móveis e Dèco-rações, cuja inauguraçãoaconteceu com desenhosde Milton. Dacosta, aca-ba de vencer com. gran-de classe a concorrênciapara a decoração e' ins-talação dos novos escri-tórios da Petrobrás eCia. Vale do Rio Doce.Spazio é concessionáriada Ambiente de SãoPaulo. E as exposições?'

Chágall: painel com 200 metros quadradosParis, 29 — A instalaçSo do. gi*

gantesco painel de Chagall, de 20Òmetros quadrados, que decorará oenorme teto da flpera de Paris, proí*segue semi-^ecretamente. Até.a data

; de* hoje, somente'o ministro de Às*suntos Culturais, André Malraux, opróprio pintor, e a 'equipe encarrega-da da instalação, contemplaram o con-junto da imensa obra.

Instruções rigorosas são «hserya*.das entre os íntimos do ministro fran*.cês, para manter o mistério da obrade Chagall até o dia 21 de setembro;

data na qual o novo teto do grandeteatro linco nacional francês será.apresentado à imprensa. A Inaugura-çio oficial para o público está marca-da para 23 de setembro, dia da apre*sentação do bale de ^auriçe Ravel,"Daphnl. e Chloe". cujas decorações ctrajes* são também de Chagall.' ' .

O tema dos 200 metros quadradosde pintura de Chagall, que forma onovo teto da ópera,..são "os persona-gen* dò repertório",'isto é, ps prin-cipais heróis da cena lírica, como Cai-men, Mefi.tofélis ou Otelo, figurasque pertencem já a todas «s artes.

Pois bem, a pintura de Chagall

deixa intacta a cúpula da ópera, cujadecoração foi realizada no século XIXpor Jules Eúgène Leneveu, «ob o ti-tulo "As horas do dia e da noite".

Esta disposição tranqüilizará, semdúvida, os veteranos aficionados daópera, ou os especialistas de.arte, quemostraram sua preocupação quandose' divulgou o projeto de André Mal*raux. "A ópera, diziam, & o único es*pécime completo do estilo do segundoimpério. Além disso, nio sabemos co-mo a decoração vermelha a ouro dasala e seus cinco pavimentos de pai-cos, poderão irmanar-se com a pintu-ra aérea de Chagall".

Brasil rr ArteWashlntjton, S (FP-CM) — Pintu*

ras, desenhos e esculturas de artis-tas latino-americanos do século* vinteserão exibidos na 15* Exposição .In*dustrial Alemã, .que durará de 19 docorrente a 4 de outubro. As obrasíoram escolhidas por José V. Gomeze Luís Lastra, respectivamente, chefee eh.efeadjunto da Divisão de Artes*Plásticas da União Pan*Americana.

As obras representam todas astendências da arte-pléstica das 19 na*ções latino-americanas, que são mem*bros dà Organização dos Estados Ame-rtoanos, assim como da Jamaica eTrinldad-Tobago.

Entre os artistas figuram pintorescuja fama está sòlidamente estabele-cida, tais como o pintor agentino An*tónlo Berni, que íoi premiado com oprimeiro prêmio da Bienal de Sào Pau*lo, de 1961, e jovens ainda pouco co.-nhecidos como o desenhista da CostaRica, Carlos Poveda, e o pintor chile-no, Raul Valdlvieso.

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2.° Caderno CORREIO DA MANHA, Sábado, 12 de Setembro de 1964

RESENHA AMADORISTA

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"JOGOS DA PRIMAVERA" COMECom início previsto para as 15h, no Estádio

do Maracanã, será realizado hoje, o desfile inaugu-ral dos "XVI Jogos da Primavera", tradicional olim-piada feminina, promovida pelos nossos colegas do"Jornal dos Sports", quando cerca de 20 mil moçasrepresentando a beleza brasileira e estrangeira, ^ es-tarão em confronto, num espetáculo impar e dificil-mente igualado, semelhante a um jardim de infini-tas proporções, ornamentado pela beleza singela dedelicadas pétalas de rosas.

programa do cerimonia] obe-decerá'à seguinte ordem:

— Clarinada, anunciando oinicio das solenidades; 2 — En-trada da banda de música doCorpo de Pára-quedistas; 3 —Entrada da Bandeira Nacional;4 — Entrada da Rainha dos "Jo-gos"; 5 — Hino Nacional, canta-do por todos Os presentes; 6 —Saudação ao Brasil; 7 — Entra-da do Fogo Simbólico; B —Acen-dimerito da Pira; 0 — Declara-ção de abertura dos XVI "Jo-gos"; 10 — Hasteamento da ban-deirà dos "Jogos"; 11 — Jura-mento das Atletas; 12 — Saúda-ção às Atletas; 13 — Desfile.

ATLETISMOCom a disputa do "IV Troféu

FARJ", amanha, ha pista do Ma-racanã, terá prosseguimento ocalendário da Federação de Atle-tismo do Rio de Janeiro, cons-tando de provas para atletas de

todas as categorias, salientandoos testes dos atletas juvenis, quedisputarão, no íim do mês, noChile, o Campeonato Sul-Amcri-cano de Atletismo Juvenil.

Estão inscritos Flamengo, Bo-tafogo Fluminense e Clube Uni-versitário representados por seusmelhores atletas. O inicio dasprovas está previsto para às 15h.

PROGRAMA

O programa de amanhã, napista "Célio de Barros", é o se-gulnte: 15h: 80 metros com bar-

' relras, (moças, qualquer cias-se), salto com vara (QC), arre-mêsso do peso (QC), salto emaltura, salto triplo e arremesso dedisco, tentativa extra para atle-tas juvenis; 15hl5m: 400 metroscom barreiras (prova juvenil ex-tra); 15h30m: 100 metros rasos(prova extra), salto em distAn-cia (juvenil masculino), arre-mêsso do dardo (juvenil mas-

culino); 15h45m: 1.500 metros(iuvenilmasculino); 16h; 80 me-tros (QC) final, arremesso domartelo (QC); 16h30m: 100 mo-tros (final); !Gh45m: salto emdistância (juvenil masculino);400 metros com barreiras (final).17h: revezamento 4x75 (juvenilfeminino); 17hl5m: revezamento4 x 100 metros (QC) (final);17h30m: revezamento 4x400 me-tros (QC) final.

FUTEBOL >DE SALÃO

O Conselho de Assessores daCBD. reunido anteontem, resol-veu transferir os jogos finais doI Brasileiro Juvenil, a se reali-zar em São Paulo, no finaldôste mês. Os motivos mais for-tes se baseiam nas questões íi-nanceiras dos paulistas, que sur-gem na época imprópria. Assim,o Conselho determinou que íôs-sem os jogos finais, realizadosno mesmo local, porém, em finsde março. De um lado, a trans-ferência vem beneficiar aos jo-gadores e às entidades, que fi-carão livres do problema que te-riam de enfrentar, com o pe-riodo escolar em franco desen-volvimento. Mas, por outro la-db, já que iniciaram seus treina-mentos há bastante tempo, terãoainda de esperar, treinando ounão, durante seis meses. Até lá,

alguns jogadores poderão ficarsem condições de idade, inclusi-ve, para atuar.

» O Vila Isabel empatou de4x4 com o Minas TC, em jogointerestadual, realizado no Vila,na noite de quarta-feira, cum-prlndo programação de aniver-sárlo.

* Os resultados da rodadaqua passou, foram: Piedade 2 xImperial 1 e Minerva 4 x AA Tl-jucá 2, pela categoria principal.Nos juvenis, Pilares 2 x Améri-ca 2 e Mackenzie 3 x Flamen-go 0.

IATiSMOA Academia Naval dos Esta-

dos Unidos aceitou participar,cm fevereiro do próximo ano;da regata a vela anual, que Eerealiza entre Buenos Aires eRio de Janeiro, com um barcodc fibra de vidro, denominado"Fearless" (Destemido), quetentará, assim, repetir a proezads 1962, em que um iole de 72pés, representando a Academia,chegou em segundo lugar.

O "Fearless" será comandadopelo tenente-naval Wallace E.Tobin, que contará com umatripulação de sete oficiais, emsua maioria servindo na Acade-mia Naval ds Annapolis.

Atos Religiosos

FRANCISCO CLEMENTINIDE SI TIO DANTAS

(MISSA DE 7.° DIA)¦ 0 Doutor Lopo Coelho, Presidente do Centro Brasileiro de

Pesquisas Físicas, convida os membros fundadores, pessoal docorpo científico e demais funcionários para assistirem à missa

que será celebrada por alma de seu Membro Fundador — PRO-FESSOR FRANCISCO CLEMENTINO DE SAN TIAGO DANTAS - hoje,sábado, dia 12, às 11 horas, na igreja de N. S. do Carmo.

PESCAI — O torneio "Anzol de Ouro",

que reúne várias equipes re-presentativas dos bairros da ci-dade, terá prosseguimento hojee amanhã, com a realização daúltima etapa das eliminatórias,quando em Jaconé, no Estadodo Rio, disputarão as equipesda "Lapa" e do "Centro". Aprova terá inicio hoje, às 16h,terminando amanhã, às 8 horas,' • * •'

As equipes que participarãodo "Anzol de Ouro" terão a sc-guinte constituição: "Lapa" —Antônio Pinto, José Luiz Teimo,José Pinto Silva e Joaquim Go-mes (cap.) — "CENTRO" —Mallct, Rodoni; Geraldo, Alta-miro e Francisco Felipe (cap.).* * •

"Tio Jucá", diretor c promo-tor do "Torneio "Anzol dc Ou-ro", está convocando os capi.tães das equipes vencedoras, pa-ra entrar em cordato com a cll-rcção do torneio^ fim de deli-berarem sobre as provas finais.

Os movimentos das marés,para o fim da semana, estãoassim previstos: HO."E — Prca-mar, às 6h25m, (1 mt) c às18h45m (90 cm) e . balxamar, àslh20m (40 cm) e às 13h50m(40 cm) — AMANHA — Prea-mar, às 7h25m (90 cm) e às19h30m (80 cm) e balxamar, às2hl5m (50 cm) e às 14h50m(60 cm).

FRANCISCO CLEMENTINO DE SAN TIAGO DANTASAmérico Lacombe e família, Antônia Gallotti e senhora, Aroldo de Aze-

vedo c família, Carlos Flexa Ribeiro c família, Clóvis Paulo da Kocha^ GilsonAmado e família, Hélio Vianna e família, Jaime Bastian Pinto e família, J.J.de Sá Freire Alvim e família, Luiz Gonzaga do Nascimento e Silva e Fami-lia, Plínio Doyle e família, Salvador Pinto Filho'c família, Theodoro Arthou efamília, Thiers Martins Moreira e família e Vicente Chermount de Miranda esenhora, convidam os parentes c amigos do inesquecível companheiro e amigoFRANCISCO CLEMENTINO DE SANTIAGO DANTAS para a missa que porsua alma será celebrada no altar do Senhor da Cana Verde da Igreja da Or-dem Terceira de N. S. do Carmo, à Rua 1.° de Março, às 11 horas de hoje,sábado, 12 do corrente. 18269

PROFESSOR FRANCISCO CLEMENTINODE SAN TIAGO DANTAS

O Presidente da Comissão Jurídica Interamericana cTemais membros convidam para a missa de 7.° dia, quesrá celebrada por intenção da alma de seu eminente ex-

Presidente, o saudoso Professor SAN TIAGO DANTAS, asalizar-se na Igreja Nossa Senhora do Carmo, às 11 horas'e hoje, sábado ,dia 12, agradecendo antecipadamente aosue à mesma comparecerem. 15045

ÁUREA DE MORAESGUIMARÃES(12 DE SETEMBRO)

Pela passagem de seu aniversário, sua família, ainda'.iconsolada, pede que elevem a Deus o pensamento emv>rece, em intenção de seu grande espírito, aos amigos ccarentes que não a esquecem e lhe desejam paz e feli-idade. 21733

JOAQUIM TEIXEIRASOARES BITTENCOURT

(MISSA DE 7.° DIA)Maria Adelaide da Fonseca Bittencourt, Ruy da Fon-

seca Bittencourt, Hélio da Fonseca Bittencourt, senhora efilhos, Fredy Alexander Sauer F°„ senhora c filhos, WalterVorgel, senhora e filhos, Maria Francisca Bittencourt, Ame-lia Laura Fonseca dc Oliveira e os demais parentes, con-vidam as pessoas de suas relações de amizade para a missade 7.° dia, que mandam celebrar em intenção da alma deseu querido esposo, pai, avô, sogro, irmão e cunhado JOA-QUIM, às 11 horas de amanhã, dominço, dia 13 do cor-rente, na Capela do Colégio de N. Sa. de Slon, à RuaCosme Velho, nas Laranjeiras. 34129im

JIU-JITSUJoão Alberto, que durante

muitos anos militou como ins-trutor da Academia Gracle, on-de sé destacou como um dosmais eficientes mestres de jlu-jltsu, comunica à inauguraçãoda nova sede da academia queleva o seu nome, à Av. Copaca»bana, 690, grupo 901, na próxi-

ma segunda-feira, às 18 horas.

IffyTMflg1

ngenheiroOMEU DE SÁ FREIRE

(FALECIMENTO)A Diretoria da Companhia Imobiliária Niolia cumpre

o doloroso dever de comunicar o falecimento do seu pre-zado Conselheiro Fiscal, Eng0. ROMEU DE SA FREIRE, econvida os seus parentes e amigos para o sepultamentohoje, sábado, dia 12, às 10 horas, saindo o féretro da Ca-pela principal do Cemitério de Sáo João Batista; para amesma necrópole. '•¦ 17380

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Engenheiro -ROMEU DE SÁ FREIRE

(FALECIMENTO)A Diretoria e funcionários da "Cobrazü" — Companhia

de Mineração e Metallurgia "Brazil" — cumprem o dolorosodever de comunicar o falecimento do seu estimado DiretorEng0. ROMEU DE SA FREIRE e convidam os seus parentesc amigos para o sepultamento hoje, sábado, dia 12, às 10horas, saindo o féretro da Capela principal do Cemitériode São João Batista, para a mesma necrópole. 17378

ROM

iALOMÁO SÓptica Lux tem o doloroso dever de

participar o falecimneto do pai de um deseus diretores, saindo o féretro, domingo,js 10 horas, da Capela do CemitérioComunal Israelita (Caju) para a mesmanecrópole. 21078

ÂLOMÃO SALSua esposa, filhos, genro e noras, parti-

:ipam seu falecimento, saindo o féretro,domingo, às 10 horas, da Capela do Cerni-ferio Comunal Israelita (Caju) para a mesmanecrópole. 21079

EngenheiroEUDESÁFREIR(FALECIMENTO)

A Diretoria da Companhia Imobiliária Itecia cumpreo pesaroso dever de comunicar o falecimento do seu pre-zado Conselheiro Fiscal, Eng*. ROMEU DE SA FREIRE econvida os seus parentes e amigos para o sepultamentohoje, sábado, dia 12, às 10 horas, saindo o féretro da Ca-pela principal do Cemitério de São João Batista, para amesma necrópole. 17379

ALEXANDRE CARDOSOFILHO

(14.0 ANIVERSÁRIO DE FALECIMENTO)Rosalina da Silveira Cardoso, Dr. Athos de Freitas, se-

nhora e filha, convidam para a missa de 14.° aniversáriode falecimento de seu incomparável e inesquecível esposo,sogro, pai e avô ALEXANDRE, que será celebrada às8 horas de hoje, sábado, 12 de setembro, na Igreja deNossa Senhora da Consolação (Paróquia de Santa Mônica)— Leblon. 6960

MASESIPPLIA Família de MASE SIPPLI, profundamente senslbi-

lizada, agradece as carinhosas manifestações por ocasiãodo falecimento do seu saudoso marido, pai, sogro e avô,ocorrido a 7 dc Setembro, no Rio de Janeiro, externandoos seus agradecimentos especiais à Diretoria e aos funcio-nários da Gcigy do Brasil S. A., pela assistência durantee depois do falecimento do mesmo, como também aos mé-

dico» que tanto lutaram para salvá-lo. 7105 t

ÇAM CO' Olhos

Jl. * -ML, DESFILEna beleza

Nada menos de 20 mil faces femininas estarão sendo admiradas' por alguns milhares de olhos, aprecia-dores do belo. É mais uma repetição da maior parada de beleza feminina, representada pelo desfile das

moças concorrentes aos "XVI Jogos da Primavera" i

ARGENTINO MORENO HOJE COM VALDEMIROIndependientejogará com

Racing amanhãBuenos Aires, (FP-CM) —

Cumprida a primeira etapa nadisputa do titulo de campeõesmundiais interelubos, diante doInternazionale, de Milão, a equi-pe do Independiente prepa-ra-se aEora para o segundo jô-go, cue será disputado no pró-ximo dia 23 no Estádio de SanSiro. Os argentinos pretendempartir para a Itália'no próxi-mo dia 18 e anteontem reini-ciaram os treinamentos segui-do de concentração, pois ama-nhã deverão jogar contra oRacing.

Valdemiro Pinto terá, estanoite, novo encontro com oiD:c-campeão argentino Ri-cardo Moreno, a quem ven-ceu há cerca de um mês, emdecisão que provocou grandeprotesto do público. Devidoà técnica aprimorada de Mo-reno, o campeão sul-america-no dos gaios, ao que tudoindica, terá que tentar, dequalquer íorma, uma vitóriapor nocaute, a íim de nãoficar interiorizado numaeventual contagem de pon-tos. O combate será. dispu-tado em oito assaltos, compesos até 57,152 kg, em des-vantagem, portanto, paraValdemiro, cuja forma idealé alcançada nos 53,524 kg dadivisão dos gaios.

ANIVERSÁRIO

O programa de boxe daTV-Excelsior — '2 no Ring"— comemora hoje o seu pri-meiro ano de apresentaçõessemanais, com as seguinteslutas, a partir das 22h:

19 — Médios — MárioSantos (carioca^ x ZezitoSilva (mineiro) em quatroassaltos.

29- — Penas — RicardoSanches (paulista) x Sebas-tião Pereira (mineiro), emcinco assaltos.

3a — Meio-médios — Leô-nidas Virgínio x Alvacir Dó-ria, cariocas, em cinco as-saltos.

49 — Penas — Valdemiro;Pinto (brasileiro) x RicardoMoreno (argentino), em oito',assaltos.

iLUTAM OS MOSCAS

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Amanhã, ná TV-Rio, JoséSeverino enfrentará JoséMatias em 12 rounds, ten-tando arrebatar-lhe o títulobrasileiro dos moscas. Se-verino classificou-se comochallenger ao vencer o Tor-neio "Seleção dos Môsc-s",durante o qual teve oportu-nidade de impôr-se à Hele-no Ferreira, Valdemiro Ba-tista e Jorge Pereira.

MINISTÉRIO DA GUERRA

MINISTÉRIO DA MARINHAURURAHY ELOGIA

CARLOS GUEDES.Esquadra pronta a integrarFprças-Tarefas ínteraüadas

O cheíe do Estado-Maior daArmada recebeu, do comandan-te-em-chefe da Esquadra Ameri-cana do Atlântico, almirante-de-esquadra Harold Fage Smith, aseguinte comunicação: O contra-almirante Gralla, comandanteda Fôrça-Tarefa 86, comunicou-me o término, com sucesso, daparticipação de sua Marinha naOperação Unitas V, completan-do a primeira íase das opera-ções entre unidades das Mari-nhas dos Estados Unidos daAmérica e do Brasil, e a se-gunda íase, Incluindo, também,íôrças navais argentinas e uru-guaias. O almirante Gralla re-velou-me estar bem impressio-nado.com o elevado nível deadestramento do pessoal e cioestado do material das unidadesbrasileiras. As unidades navaisbrasileiras que participaram daUnitas V estão inteiramenteprontas para integrarem qual-quer Fôrça-Tarefa Interallatíadas marinhas do mundo livre.Os grandes avanços realizadospelas unidades anti-submarinassob seu comando refletem . osefeitos de trabalho intenso e 11-derança inspirada. Os excelentesdesempenhos do contra-almiran-te Cavalítinti, comandante doGrupo-Tarefa Brasileiro, o docapitão-de-mar-e-guerra Espo-sei, atuando como comandanteda cobertura, foram considera-dos dignos de nota. Sob sua di-reção, toda a Fôrça-Tarefa 86foi ma.-.obratía de maneira mui-to competente durante os pe-riodos em que Esses oficiais as-sumiram as responsabilidades decomando tático, de oficial dire-tor do exercício e de comandan-te da cobertura, respectivamen-te, da Fôrça-Tarefa Interaliada.O capitão-de-mar-e-guerra Hen-nlr.3, como comandante da Fôr-ça Oponente Submarina, de-rnonstrou amplos recursos e ex-celente habilidade tática. Todosos comandantes dc unidades de-sempenharam suas tarefas comperfeição e alta capacidade pro-fissional. Fiquei' profundamenteimpressionado com a comunica-ção do almirante Gralla, acercada excelente hospitalidade queV. Exa. e seu pessoal dedicaramao grupo americano visitante.Estas demonstrações de verda-deira amizade e camaradagementre nossas marinhas dizembem do espirito das Unitas.

Unitas V, mais uma vez, de- .rnonstrou claramente que •. asMarinhas das Américas podemtrabalhar bem, juntamente, e ofazçm em inteira harmonia vi-sando aos nossos propósitos mú-tuos de defesa do hemisférioocidental. Meus sinceros agrade-cimentos pessoais pelo seü au-xilio e apoio, para tornar a Uni-tas V uma excelente Operação.Peço lembrar-mo aos meus bonsamigos brasileiros.

DECRETOS — O presidente daRepública assinou, na Pasta daMarinha, os seguintes decretos:nomeando o capitão-de-mar-e-

guerra Rodoval Costa Couto deFreitas para exercer o cargo decomandante da Força de Mina-' gem o Varredura; retificando odecreto de 3-6-64, que transfe-riu para a reserva remunerada,nó pôsto de vice-almirante, ocapitã<^de-mar-e-guerra Maurl-lio Magalhães Fonseca, para ofim especial de corrigir seu en-quadramento na Lei n.° 4.328,de 30-4-C4, e o de 23-7-46, haparte que diz respeito ao subo-ficial (CA) Nelson Ferreira daSilva — para o íim especial csconceder ao mesmo militar amedalha dc Serviços Relevantes,ao invés da medalha de Serviçosde Guerra com três estrelas, eo-mo ali constou; demitindo do ser-viço ativo di Marinha, a pedi-do, o capitão-de-corveta (Md)dr. Máximo Lamberto Stephano;reformando, por invalidez deíi-nitiva, na mesma graduação, oSQ-MA Dirceu Gouvea, e nessasituação ce lnatividade, promo-vê-lo co pôsto do segundo-ternente; reformando,' por invali-dez definitiva, no pôsto de se-gundo-tenente, o 2."-SG-EP Mie-cislau Sigismundo Galews, e 3."-SG-ET Mario Pergentino deMoura.

TRANSPORTE DE TRATORES— O ministro da Marinha rece-beu, da Câmara Municipal deRecife, o seguinte oficio: "Se-nhor .ministro: Honra-me o dc-ver de comunicar-lhe que estaCâmara Municipal, em face deum requerimento de autoria dosr. vereador Clóvis Corrêa, de-liberou congratular-se com V.Exa. pela eficiente e positiva co-laboração dada ao Ministério daAgricultura c a região nordes-tina, fazendo transportar a bor-do do navio "Soares Dutra", 148tratores c 17 mil volumes da-quele Ministério, destinados aesta cidade, proporcionando umaeconomia da ordem de CrÇ148.000.000,00, importância cor-respondente ao valor do frete.Sirvo-me do ensejo, para apre-sentar a V. Exa. os protestos damais alta estima e distinta con-slderação. (a) Erlberto Gueiros,secretario."

CLUBE NAVAL — A diretoriado Clube Naval, visando a am-pliar as atividades sociais espor-tivas, para maior conforto do seuquadro social, acaba de se en-tender com as diretorias do Pa-norama Country Club e dó Clu-be Bom Retiro, de Teresópolis,recebendo das mesmas convitesespeciais para utilização das ins-talações dos referidos clubes ser-ranos pelo qiadro social do Clu-be Naval, durante os fins-de-semana.

DIA DO MINISTRO — O ml-nistro da Marinha almiranteMello Baptista recebeu, ontem,em audiência, o diretor-geral deHidrografia e Navegação, vice-almirante Hélio Garnler Sam-paio, e, para cumprimentos, oalmirante (reserva remunerada)Américo Jacqúes Mascarenhasda Silveira.

NAIR JOSÉ LIMAFRAGOSO

(FALECIMENTO)Mario Carvalho dc Castro, esposa c filhos; Rubens

Tavares de Lima, esposa c filhos, Wilson Tavares dcLima, esposa c filho cumprem o doloroso dever dcparticipar o falecimento dc sua querida NAIR tíconvidam amigos c parentes para o seu sepultamento,hoje, às 17 horas, saindo o féretro da Capela doCemitério da Ordem do Carmo. 39842

Por ocasião da posse do ge-neral Alfredo Souto Malan, nocargo de comandante da 4a. RMe Guarnição de Minas, a reali-zar-se no dia 15 do corrente,om Juiz de Fora, o generalOtacilio Terra Ururahy, coman-dante do I Exército, íará lerimportante elogio ao generalCarlos Luiz Guedes, pela suaatuação à frente nâo só. da ID 4,como no comando daquela Re-gião.

NOVA UNIDADE DE ENGE-NHARIA — A fim de atendera interesses não só do povo,como de autoridades civis e mi-litares fluminenses, está sendoestudada a possibilidade da ins-talação .de uma unidade de tro-pa na cidade dc Campos. A úl-tima palavra sobre o assuntoserá dada pelo Estado-Maior rioExército. Caso seja concreliza-

,da a idéia, caberá à Arma doEngenharia fornecer o respecti-vo Contingente. Segundo esta-mos informados, o ministro Cos-ta e Silva vê com muita sim-patia o desejo do povo c autori-dades da terra de Nilo Peçanha.

CEL. AIROSA EM NOVA CO-MISSÃO — Corria ontem noscorredores rio Ed. da Guerra,que o coronel Ernanl Airosa daSilva, do Estado-Maior do IExército, será nomeado dentrode poucas horas para uma co-missão no exterior, junto ft umorganismo internacional. O co-ronel Airosa 6 veterano daCampanha da Itália, tendo to-mado narte saliente nas fileirasda FEB.

PORTUGAL INSPECIONA —Prossegulndo no seu programade inspeções aos Estabclecimen-tos de Ensino subordinados, odiretor-geral do Ensino, generalFrancisco Damasceno FerreiraPortugal, acompanhado de seuajudante-de-ordens; chefes deSeções e Subseções da DGE,inspecionará nos dias 14, 15, 16e 17 do corrente a Escola deSargentos das Armas, sediadacm Três Corações, Minas; e aEscola Preparatória de Campi-nas em S. Paulo.

RUAS ELABORA PROGRA-MA A DE GAULLE - O mi-nistro da Guerra designou o co-ronel Francisco Ruas Santos,para, na qualidade de represen-tante de seu gabinete, tomarparte nos trabalhos de elabora-ção do programa de recepção aopresidente De Gaulle, da Fran-ça, por ocasião do sua visitaoficial ao nosso Pais.

SA CAMPELLO NO 6? RI —O coronel Hugo de Sá CampeioFilho, recém-promovidó, segun-do estamos informados será onovo comandante do 6"? Regi-mento de Infantaria, aquartela-do em Caçapava, S. Paulo. Ocel. Sá Campeio é atualmentechefe da Div. Rei. Públicas doGabinete Ministerial.

URASSY BENEVIDES EMBRASÍLIA — No cumprimentode urgente missão, viajará ho-je, pela mpnhã, para Brasília,o major Urassy Benevides, ofi-ciai servindo nas Relações Pú-bliens do gabinete do ministroCosta e Silva. O major Urassy

.leva importante missão junto aotitular da pasta, devendo re-gressar imediatamente a estacidade. ,

EXAME NA EIE — O coman-do da Escola dc Instrução Es-pecializada convoca tados ossargentos inscritos para cs exa-mes relativos ao Curso de Aper-feiçoamento de Burocratas. In-tendência. Transportes, Supri-mento de Engeiharia. Saúde eManutenção de Engenharia, pa-ra que compareçam àquela Es-cola, no dia 14 do corrente, cn-tro 0 e llh30m. Tal convocação,objetiva dar esnhecímento aosreferidos sarge ítos, das condi-ções de cxecuçio dos exames aserem realizados naquela unida-dc, bem como. demais informa-ções de real interesse sobre asprovas.

ANIVERSÁRIO DO CSSE —

O Clube dos Subtenentes e Sar-gentos do Exército comemorahoje, o 149 aniversário de suafundação, com um programaque terá início às 8h, com acerimônia de hasteamento doPavilhão Nacional e da Bandei-ra do Clube. Às 22h, o Clubedará recepção ao quadro sociale convidados' e, a seguir, inicia-rá às 23h, o grande baile co-memorativo da efeméride. Nasegunda-feira, dia 14, às 8h, se-rá hasteado o Pavilhão Nacio-nal e a Bandeira da entidadeem sua nova e moderna sedesocial. Traje: 49 uniforme.

CANDIDATOS A ESA — Fo-ram aprovados nos exames deseleção intelectual à Escola deSargentos das Armas, no cor-rente ano, os seguintes candí-datos que deverão comparecerno CPOR do RJ, dias 14 c 15do corrente, para serem subme-tidos ao exame psicológico,

'às8h: Adilson José dos Santos,Adilson Ponciano da Silva,Adilson Ramos da Silva, AirtonWelington da Costa, AlfredoLima de Souza. Almirio . Alves,Amaury Bárrétó dc Campos,Amilcar de Almeida Godói; An-tonio Carlos da. Silva; BrenoSouza Dorneles, Carlos Alberto'da Silva, Carlos Alberto de S.Lima, Carlos Alberto Xavier daSilva, Carlos Gutirreí, CarlosHenrique de Almeida Silva,Carlos Manosso; Cláudio Má-chado Sena, Clemildes SantosMartins Filho, Dailo Gonçalvesde Aqulno, Davi Gonçalves, Do-mingos Jovellno Martins, ElcloEdy Monteiro Myra, EvaristoAntônio Murane da Fonseca,Flávio Hirsch, Francisco de As-:eís Bezerra Brito, Francisco Luiz;de Siqueira Bitencourt, Genec:,Pacheed de Resende, GeraldolLopes de Faria Filho, GersonSantos Coutinho, Getúlio da'Silva Xerem, Guaracii Soares dé'Matos, Gilberto Carvalho. Soa-"res de Araújo, Henrique CarlosPereira Schcker, Hiran Cavt,'-cante Montencgro, íris CândidaVieira, Ivã José Rodrigues, Ja-cy Saliture Pestana, Joacir Pe-droso da Silvo, João Carlo3 da,Mata, João Francisco dc Olivei-ra, João L. Ribeiro Pinto, Jorge,Aquino de Menezes. Jorge Car-1los Costa, Jorge Oliveira Rodri-gues. Jorge Rodrigues da Costa,Jorge de Santana, José Carlosde Oliveira, José Rajão Filho,José de Souza, José Tuler Go-mes. Juvenal Vasconcelos Fi-gueiredo. Kurt F. Meyer, Laer-te França, Laert Ribeiro Nobre.Lindcmberg Graça Pereira, LuizAdriano Cardoso de Santa, LuizAntônio de- Araújo, Luiz CarlosLima, Luiz Cláudio de Resende,Luiz Gonzaga de Oliveira, Mau-ro Sérgio Franco Imaginário,Moacir Alves de Oliveira, OrnarCosta, Orlando Machado, OthoiíJorge Evangelista' de Menezer,Paulo Pinto da Costa, Paulo Ro-berto Fernandes da Silva, PU-nio de Oliveira Uma Júnior,;Raimundo Nonato da Conceição,'Roberto Garcia Alves. Filhb.Scrgio JOBé Charles, Silvio Al-ves de Abreu, Silvio Rios Paes,Tarjano Bento Alves, UbiratanJaci Ja Silva. Ururahy Vander-lei Lins. Valber Pinheiro. Wil-,1on Peixolo. Edmundo de Al-'meida Teixeira, Adalberto Afon-bo dos Santos Soares, Ernanl'Frederico Huguenin. Jorge Mau-1ro de Carvalho e WaldemarArlcsi.

GRÊMIO MILITAR — O pre-Sidcnl? do Grêmio Mililar soli-'cltr r.os tornar pública a con-vocação de assembléia geral, nos,termos do art. 22 do estatuto,para o dia 15 do corrente, áiICh, em sua sede à' Rua Sen.Pompeu 121. sob.

MINISTRO CONTINUA. ES-'PERADO — O ministro Costae Silva continua em Brasília,atendendo a numeroso expe-diente de sua pasta. A sua vol*ta ao Rio, está prevista parasegunda-feira, pela manhA,

0

8 CORREIO DA MANHA, Sábado, 12 de Setembro de 1964 2.° Caderno

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Aviação e AstronáuticaV^Í£tm%&l>&®*V<tf_W!^K^i_ü^HW—roTO-^____M_!l_^..§. _~:-;'

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O cel. int. José Marsicano Fl*lho (foto) assumiu ontem, achefia da Fsgadoria do? Inati-voi e Pensionistas da Aeronáu-tica (PIFAR), em substituiçãoao ten.-cel. int. José Garcia deAbreu e Lima. Compareceram& cerimônia de posse o bgdo.José Xavier Netto, dirctor-ge-ral de Inte«íêncla; coronéisÁlvaro Luiz da Cunha Barbosa,Luiz Augusto Machado Mendes,David Fernandes Pereira e di*versos oficiais e funcionários.

NAVIO DESAPARECIDO

Tém resultado infrutífero asbuscas, que aviões do Serviço deBusca e Salvamento vem exe-cutando na costa do Rio Grandedo Sul, à procura da embarca-ção "Patagônia", navio de bán-delra argentina, desaparecido hádias em águas do Brasil. Segun-do informações chegadas ao Ser-viço de BelaçSes Públicas do ga-• blnete do ministro, no Rio, ostripulantes de uma das aerona-ves, das multas, que diariamentedecolam da Base Aérea de Gra-vatal, com a finalidade exclusi-va de procurar a embarcação ar-gentina e seus tripulantes, che-gou a avistar algumas tábuas depequeno tamanho e um objetoretangular, não se conseguindo,porém, identificar os objetos co-mo pertencentes ao barco "Pa-tagónia". Também a Marinha deGuerra está cooperando nas bus-cas, tendo empregado dois na-vios.

MÉDICOS

Serão abertas em todo o Paisa partir de 8 de outubro e du-rante um mês, as inscrições pa-

Aliançacafé

a açúcarWashington — O presí-

dente do Comitê Interameri-cano da Aliança para o Pro-gresso (CIAP), sr. CarlosSanz de Santamaria, decla-rou que é da maior urgên-cia que o Congresso norte-americano atue na legislaçãoque permite a participaçãonorte-americana no convêniomundial do café, e na queamplia as cotas de açúcarpara fornecedores estrangeí-ros.

ra concurso de médicos da FAB,nas especialidades: biologla-cll-nica, anatomia patológica, anes-tesiologla, cardiologla, cirurgiageral, clinica médica, dermatolo-gia, ginecologia e obstetrícia,medicina sanitária e industrial,ncurocirugia, neuropsiqulatrta,oftalmologla, otorrlnolaringolo-gla, ortopedia, pediatria, radio-logla, tlslologia e urologia. ArealizaçSo do concureo já foi au-torlzada pelo ministro NelsonFreire Lavenère Wanderley e o»interessados poderão obter maio-res Informações na Diretoria deSaúde da Aeronáutica (Av. Ma-recharCâmara,. 233, 8.° andar)ou nas sedes das Zonas Aéreas,em Belém, Recife, SSo Paulo,Porto Alegre e Brasília.

CLASSIFICAÇÕES'•i

O diretor do Pessoal, major-brig. Armando Perdigão.1 classi-ficou os seguintes suboficiais. esargentos no Parque de Aero-náutica de SSo Paulo, os subo-íIciais Rodolfo Schleifer. Darcy

Hélio dos Santos e ob 1. _ sgts.Faty de Castro, José Teodoro daSilva, Santiago Cordeiro daCruz Saldanha, Edward Folli eÂngelo leiri: no II| 1.» Gruoo.deAviaçSo, o 1.1 sgt. Jesus Duvaldos Santos; no Q.G. da 4a. ZonaAérea, o l.o sgt. Olmo Guedes eo 2.° sgt. Benedito Máximo deSouza; na D.A.C. o 1.» sgt. Alol-sio Edwino Schuck; no l.° Gru-po de Transporte.de Tropa, oi."sgt. Renato Carneiro da Fonse-ca-no 1." Grupo de Transporte,o SO Edmilson Rosa de Moraes,o 1.° sgt. Fernando Costa e c2.° sgt. Geraldo Moreira da SU-va; na EOEIG, o SO GeraldoMonteiro; no II| 10." G. Av. os2. _ sgts. SebastiSo Ferreira daSilva e JoSo Alves de Souza;na Base Aérea de Fortaleza, o 2.°sgt. Otonlel Alves de Oliveira;na Base Aérea de Salvador, o SOSilton Barreto Lima e o 2.° sgt.Ascendino de Souza; na Direto-ria de Engenharia o l'.« sgt. Os-car Rodrigues de Souza; no GTEo sgt. José Almeida; na D.M.,o SO Henrique Moutinho; naBase Aérea de Natal, os sgts.Geraldo Fernandes de Macedo eJoão José Pereiras na Baíe Aé-rea de Fortaleza, o ígto. Para-celso Mendes de Abreu; na Ins-petorla Geral da Aeronáutica,sgto. Antônio Senhor do EspiritoSanto; na Base Área de SantaCruz, o sgto. Nilton Lucas Ma-chado.

CONGRESSO

A Universidade de Morón, naArgentina, fará realizar em no-vembro vindouro um Congres-6o Internacional de Direito Ae-ronáutlco e do Espaço, sob o le-ma: "Pela unificação legislativado direito aeroní.i-^co e do es-pago".

Netto, Waldir Ferreira de Salol,Raimundo Mira Sol Botelho, AJu-rlcaba Costa Santos, Carlos Tava.res Nanl, Céllo da Rocha Pondo-ni, Theodoro Tocantins, PedroPaulo da Silva, Antônio Bino Tel-xelra, Edlo Bruno Podencc, JoséNonato Neto, Miguel CastUhoAlonso, Getúlio Soares de Mattos,JoSo Rodrigues de Lima Filho,Antônio Francisco da Silva, Lul»de Souza Quaresma, Pedro Ca-valeante de Cargueira, EdsonQuelroga de Mendonça, FernandoPedra, Arlindo Flnriino de Mes*quita, Nadtr MeUo, Almir da Glo-ria Alves, NUton de Oliveira Bar-reto, Francisco Ferreira FUho,Geraldo Ferraz, Máximo Romero,Moacyr Macellno Sanches, Dali-tõn Machado Ventura, Antônio daSilva Moreira, Paraguassú Ublra-jara Callado Corria, Bernd Wlt*twer, Maurício Pereira Medeiros,Paulo César Cluffo de Miranda,Florlano Barbosa de Aqulno, Ex-celso Carlos da Silva, Antôniodo Nascimento, Antônio Fernan-,des do Carmo, Orlando da SUvaRocha, Rodolfo Carlos Llchy, JoSoRaimundo de Jesus, FernandoSUva, Ney da Costa Machado,Idelr Oliveira Mala, Hilton Clprls-no Rocha, José Guedes d« 011-velra Bulhões, Mário Ângelo Vel*ga e Mário de Mello.

ATOS

O ministro' Nelson Wanderleyassinou portaria, delegando com*petêncla ao maj.-brig. MartlnhoCândido dos Santos, para comorepresentante do Ministério daAeronáutica, assinar termos adi-tlvos do convênio entre o DNERe a Dlretorla-Geral de Engenha-ria, com vistas à complementaçiode obras no. aeroporto de SSoBorja,.no Rio Grande do Sul; cri-ando um anexo junto ao QG da6» Zona. Aérea, para fins de vis-toria de aeronaves nSo militaresjurrlsdleionadas àcuela zona; e au-torlzando a matricula, a tituloprovisório, em. 1985, de 218 çan-dldntos ao primeiro ano do Cu_so de Formação de Oficiais Avia-dores da Escola 'de Aeronáutica,fixando, também, respectlvamen-te em 338, 295 e 147, o númerode vagas para o primeiro, o se*gundo e o terceiro anos.

VISTORIA

CURSO DE POLÍTICAMUNDIAL

O Departamento Cultural daUniversidade do Estado da Gua-nabara programou para outubropróximo um curso de PolíticaMundial Contemporânea, sob asupervisão do prof. João LyraFilho, catedrático de Históriadas Doutrinas Econômicas e co-ordenação do prof. FernandoSgarbl de Lima, catedrático in-terino de História Moderna Con-temporânea. As Inscrições paraêsse curso estarão abertas a'partir do dia 15 do corrente, na-

Suele Departamento, á Travessa

urlclcs de Matos, 17 (Laran-jeiras), das 12 ás 17 horas, ouna Faculdade de Filosofia, Cién-cias e Letras, na Rua HaddockLobo, 289, Tijuca, das 18 ás 20h.As indicações bibliográficas se-rão fornecidas pelo prof. MacielPinheiro: Obedecerá ao seguln-te programa o novo curso daUEG: 1) A Europa e a Crise

Ens moMundial (1014-1960); 2) O PlanoMarshall e a Recuperação Euro-pela; 3) A Guerra Fria e a Po-larizaçSo das Grandes Potências:4) A Crise do Colonialismo. AConferência de Bandung; 5) OProblema de Subdesenvolvimen-to e as soluções encontradas: a)O Egito; b) A Africa Negra; c)A China e a Índia; d) A Améri-ca Latina; 6) Integração deMercados e Política dc Prepon-derância: a) MCE; b) COMECONe c) ALALC; e 7) Perspectivade um Governo Mundial.

BOLSA ABE

As candidatas a "Bolsa Asso-claçSo Brasileira de Educação"deverão habilitar-se até o pró-ximo dia 30, apresentando as

Palavras CruzadasJ. J. DIAS DE AZEVEDO (PY)

NO RIO

Procedente de Brasília chegouontem â Guanabara, o ministroNelson Wanderley, que viajouem companhia de vários oficiaisde seu gabinete.

PROMOÇÕES

O diretor do Pessoal promoveuà graduação de 29 sgt, os 3°«sargentos: Leonardo Vicente PI-res de Moraes, José Paulo, Gená-rio Barbosa, Estelllo Batista deOliveira, Beníclo Fonseca, AryChaves Martins, Adir BubenlakAzevedo, Céllo Joslln, Slglsmun-do Rogério Miranda Vieira, Wil-son Feldberg, Balzaque Silveira

Terá Inicio, segunda-feira, dia14, no Rio Grande do Sul, a vis-torla dos aeronaves não militares,jurisdlclonadas à 5» Zona Aérea,matriculadas nas cidades de SãoLeopoldo, Novo Hamburgo, Sa-plranga e Montenegro. Os traba*lhos de vistoria terminarão, deacordo com o programa estabele-cldo pelo Diretor de AeronáuticaCivil, no dia 18. No período de21 a 25 serão, igualmente, visto*rlados os aviões de Alegrete, Uru-guaiana, Santa Maria, SSo Borjae Itanul; e de 5 a 9 de outubropróximo, os de Dom Pedrlto, LI-vramento, Rosário do Sul, SSoGabriel, Cachoeira do Sul e RioPardo.

MISSÕES

O Serviço' de Busca e Salva-mento acionou uma de suas ae-ronaves para socorrer o jovemDerry Douglas Jacobl, de 19 anos,vitima de acidente automôblllstl-co. Foi removido de Caraguata-tuba a SSo Paulo no helicópteroH-19 8506, tendo falecido no tra-Jeto do aeroporto ao Hospital daBeneficência Portuguêía. O «vlSoT-ll 1366 transportou de Jacaré-acanga para Belém a menor Ma-ria de Nazareth dos Santos, de 7anos e a sra. Franclsca Hodrl-gues Viana,' acometidas de gravesenfermidades. Ambas ficaram in-ternadas em hospitais de Belém.

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23

mssoLPROBLEMA N.° 327

De Badino — Niterói, RJ

CHAVES HORIZONTAIS:1 — Jogo infantil de cincopedrinhas. 5 — Âmbar ama-relo. 7 — Moeda antiga deprata. 9 — Abertura na ter-ra; escavação. 10 — Boasorte. 12 — Fileira; renque.13 — Para barlavento. 14 —Sufixo que designa o autor.15 — Ama-de-leite. 16 —Pândega; troça. 17 — Ver-me que aparece nas feridasdos animais. 18 — Gorduraanimal. 20 — Guarnécer deasas. 21 — Meter em maio-cá; aldear. 23 — Exalar odorou cheiro. 24 — Donativosque o marido faz à mulherno dia seguinte do casamen-to.

CHAVES VERTICAIS: 1— Indígena da tribo do rioTiquié. 2 — Constelaçãoaustral. 3 — Tabula. 4 —Sinal com que ps antigos co-pistas marcavam as palavras

ou passagens erradas paraemendarem em nova cópia.5 -— Adega ou frasqueira.subterrânea. 6 — Pron. pes.fem. da teleeira pessoa dosingular. 7 — Garganta lar-ga entre montes. 8 — Amarextremosamente. 9 — De-sígnação genérica das ves-pas sociais. 11 —: Navegar.13 — Deus da poesia, damúsica. 16 — Inchado; ba-lofo. 17 — Praticar; ter porcostume.. 19 — Que está nolugar mais fundo. 20 — Ca-chaças. 22 — Medida gre-ga de comprimento.

Solução do Problema n9326 •— Vu, Tela, Câmara,Bem, Rui, Agá, Eta, Arroio,AipO, Má.

Correspondência — Deve-rá ser enviada a'J. J. Diasde Azevedo —- Rua Jussia-pé, 141 —-Ilha do Governa-dor (ZC-32) — Rio, GB.

provas relativas a:l) freqüênciaao curso de Jardim de Infân-cia, integrante do Curso de Aper-íeiçoamento para Professores, daABE, igual a 3/4 das aulas da-das, no mínimo; 2) idade 33anos, no máximo; 3) exercício naprofissão, de 1 ano, no mínimo;4) notas obtidas nas aulas prá-tlcas. Além disso, na primeirasemana de outubro responderãoa teste de Inteligência e aptidãoprofissional, organizado e julga-do pela Comissão da i ABE, nojulgamento do qual serão éxigl-dos 3/4 do total de pontos, nomínimo. A "Bolsa" será entre-gue à candidata que se colocarem 1." lugar, na última semanado mês de outubro, por ocasiãodo aniversário da ABE, e será dl-vidida em partes Iguais em casode empate.

HOMENAGEM A PROFESSORAELZA MURTINHO

A Associação Brasileira dosAmadores da Arte Lírica, emsqu IV Concerto Regular, queserá realizado hoje, ás 20h30m,no Salão Leopoldo Mlguez, daEscola Nacional de Musica, ho-menageará a professora ElzaBarroso Murtinho "pelos relê-vantes serviços prestados á ArteLírica, na preparação e no cul-,tivo de lindíssimas vozes para onosso mundo musical". Na' oca-sião cantarSo vários alunos eex-alunos da profa. Murtinhoque aposentou-se em 1961..

PROF. SAN TIAGO DANTAS

O prof. Hélio Gomes, diretorda Faculdade Nacional de Direi-to, falou ontem ao Conselho Uni-versltárlo da Universidade doBrasil, sobre a figura do profes-sor Francisco Clementino SanTiago Dantas, recentemente fa-lecldo. O diretor da FND dlscur-sou também em nome d» Facul-dade Nacional de Filosofia e Fa-culdade Nacional de Medicina.Disse da grande perda, para opais e para a cultura, do pro-íessor San Tiago Dantas "quemarcou uma época, conseguindoem suas cátedras um brilho ex-cepclonal". Falou de seus tra-balhos jurídicos, políticos, llte-rários e Intelectuais. O prof. Ger-son Pompeu Pinheiro falou emnome da Escola Nacional de Be-las-Artes, onde San Tiago Dan-tas começou no magistério, Oestudante Thomaz Ribeiro Leitefalou sobre a personalidade deSan Tiago, acrescentando que emcerta época uma parcela ponde-rável de estudantes — vendo aUniversidade ameaçada de de-sagregação — peneou em seunome para reitor. 'Finalizandoas homenagens póstumas ao mes-tre San Tiago, o reitor em exer-ciclo da UB, profa. Joanldia So-dré acentuou que a Unlverslda*de flzera-se representar no seuenterro !e enviará votos de pê-sames à sua família, pela gran-de perda de um dos seus maisbrilhantes professores.

NOTÍCIAS E COMENTÁRIOS

PEDAGOGIA •*- O Depar*temente de Ciências Pedagógl-cas da Universidade Rural doBrasil, programou para os dias14 e 17 do corrente as seguln-tes atividades: 1) dois semlná-rios sobre didática geral, umpara professores do ensino su*perlor e outro para professoresdo ensino médio; 2) curso depsicologia para adolescente.

FACULDADE — A Assem-bléia Lagislatlva Paulista apro-vou lei, ontem publicada no"Diário Oficial" criando a Fa-culdade de Direito de RibeirãoPreto, quo funcionará como Ins-tltuto isolado do sistema esta-dual do ensino superior e ficarásubordinada ao planejamentotécnico do Conselho Estadual de

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SELEÇÃO DE PESSOAL.Instalou-se, no SENAC, o 1."

Seminário de Seleção de Pessoalpromovido pelo DepartamentoNacional de Aprendizagem Co-inerdal. A abertura dos traba-llios coube à profa. violeta Vil-Ias Boas, chefe da Divisão Tcc-nica daquele serviço, que pro-nunciou palavras relativas S na-tureza e significado daquele en-contro, apresentando, em segui-da, os diversos participantes doSeminário. A psicóloga FanyWlnlckl, chefe da Seção de Ori-entaç&o Educacional e proflssio-nal do SENAC, den inicio prá-tico à fase de troca dt lmprcs-sôcs entre os integrantes do Se-mlnárlo, consultando-lhes sobreoi critérios obedecido» na sele--(to de pessoal dai respectivasempresas. Uma proveitosa trans-missão de experiências a respei-to dessa matéria foi o que re-

Educação. A cidade de RibeirãoPreto já é um dos,maiores cen-tros d« cultura do Estado, con-tando com várias faculdadesmõdelares.

LÍNGUA — O prof. CândidoJucá (filho), foi convidado pelaAssociação Brasileira de Edu-cação para realizar uma sériede aulas, ás sexta-feiras, sobre"Problemas da Língua Portu-guêsa". Para êtfse curso conti-nuam abertas as inscrições atésexta-feira próxima, às 16h, naSede social (Av. Rio Branco,91 — 10.*) onde os interessadosserão atendidos pela prof. Lln-domar Leite.

INSTITUTO — A pedidodo prof. José Martlnho da Ro-cha e com a aprovação da Con-gregação da FNM e do Conse-lho Universitário da UB, o Ins-tltuto de Puericultura da UBpassou a denominar-se Institutode Puericultura Prof. MartagSoGestelra.

RECREAÇÃO — A Escolt-nha de Recreação Sóclo-Cultu-ral (Av: Copacabana, 583, 802),vai realizar hoje, às 16h, a apre-sentação de um grupo de "Fa-dlnhas Dorcas" em danças foi-clóricas e jogos Infantis. A en-trada é franqueada para crian-ças de 3 a 10 anos,

MÍRITO — O Prof. Paulode Góes congratulou-se com a

sultou das perguntas observan-do*_e vivo interessa por partede todos os participantes.

Encerrada a primeira parte tostrabalhos do Seminário relativaao dia de instalação, realizou-seuma palestra da psicóloga JaneLopes da Cruz sobre o tema "Osignificado da seleção de pessoalpara as empresas".

Ontem foram feitas duas pa-lertras, uma pela manhã como psicólogo Francisco Campos •outra i noite pela psicóloga Ja-ne Lopes Cruz. Hoje, o pslcólo-go Júlio Pereira da Cunha apre»sentará um trabalho elaboradapela equipe d» SOEP do SENACNacional, a respeito do "Proces-so de seleção profissional utltt-lado pelo SENAC". Na foto, •prof. Maurício de Carvalho, 41-retor-geral do SENAC, inaugo-rando o 1.° seminário de Seis-çSo de Pessoal.

Universidade do Brasil por terum dos seus professores, o dr.José Martlnho da Rocha, sidoIndicado pelo presidente CasteloBranco, para ai Ordem do Mérl-to Médico, por seus 25 anos dtmagistério. O voto foi apoiadopor unanimidade. O prof. Mar»Unho da Rocha ao agradecer,frisou sentir-se feliz em receberum titulo dado por seu trabalhona medicina e no magistério.

CURSOS — Atendendoconvite feito pelo prof. GérsonPompeu Pinheiro, diretor daENBA, os profs. Onofre de Ar-ruda Penteado Netto e LucasMayerhofer, vão realizar umasérie de palestras na ENBA.

DIPLOMA — O ConselhoUniversitário da UB, aprovouem sua última sessão a conces-são de diplomas pela EscolaNacional de Belas-Artes de ba-charel em desenho e outros, porproposta da Congregação.

PÓS-GRADUAÇÃO — Oprof. José.Leme e Lopes conde*nou os vários cursos de pós-graduação existentes na Guana-bara. feitos sem qualquer crité-rio e por órgãos sem qualifica-çSo "«té mesmo por estajóesde rádio". Elogiou o InstitutoHistórico e Geográfico Brasilel*ro, que solicitou a Universidadedo Brasil autorização para «seu curso.

JARDIM DE INFÂNCIACOMPRO — Propottos para "JARDIM", na portaria

deste jornal Mb n.* 21730, urgente. 217Í0

Tudo sobre AUTOMÓVEL - Tudo.para AUTOMOBILISTA - Tudo de AUTOMOBILISMOR. C Bonfim — Sérgio Cavalcanti — Reynaldo Fonseca

MIC trata da exportaçãode pneumáticos do Brasil"

Aprendem brincando

Bealizou-se na Secretariado Comércio, do Ministérioda Indústria e Comércio,uma reunião presidida pelosr. Benedito Fonseca Mo-reira, com industriais depneumáticos e outras auto-ridades ligadas ao setor, pa-ra examinar os problemasdessa Indústria e suas pós-sibilidades de ampliar asexportações de seus produ-tos. Um dos assuntos dis-cutidos foi a maneira de eli-minar a atual capacidadeociosa dessas empresas, au-mentando suas vendas parao exterior. Entre janeiro eagosto do corrente ano, asexportações pneumáticas doBrasil atingiram a mais de100.000 unidades, num valoraproximado de US$ 3,5 ml-lhões.

INTERESSE

Os industriais demonstra-ram todo interesse em ex-pandir o mercado externopara sua produção, ressal-tando, porém, alguns pro-blemas que precisam ser so-lucionados pelo Governo, umdos quais é a crise de ener-

gia elétrica. Desejam, alémda cota extra de força enèr-gética, fundamental paraacabar com a atual capaci-dade ociosa das fábricas, queseja estudada a conveniên-icia de se ampliar o limite jde US$ 30.000 semanais, pá- Ira a aquisição de matérias- iprimas, bem como a conces-_-são de maior financiamentoè produção.

Além do sr. BeneditoFonseca Moreira, secretário

Ponte nãocobrarápedágio

Está prevista para o fim desteano ou inicio de IMS, com apresença dos chefes do governodo Brasil e Paraguai, a inaugu-raçSo da ponte internacional só-bre o Rio Paraná, ligando osdois países. O custo global daobra, que se encontra em fasefinal de construção, sobe á or-dem dos 2 bilhões de cruzeiros.O Grupo de Trabalho Instituídono Itai.iaratl, entende que nfiodeve ser cobrado pedágio aosusuários da ponte quando elafór entregue ao tráfego.

de Comércio, que presidiu areunião, estiveram presenteso vice-presidente da Comis-são Executiva de Defesa daBorracha, o presidente daAssociação Nacional da In-dústria de Pneumáticos edirigentes de todas as em-presas produtoras, do Ban-co da Amazônia e de outrossetores ligados & êsse ramode produção.

Novasescolas demecânica

Várias cidades brasileiras con-tarfio brevemente com escolasde aperfeiçoamento técnico, asquais ministrarão cursos espe-claUzados em mecânica de au-tovelculos e motores dlesel amotoristas, mecânloos, técnicosem motores e outros interessados.A primeira unidade será insta-lada em Porto Alegre para aten-der a região Sul do Pais.

Essas escolas ' funcionarão nosmoldes da existente na Mercê-des-Benz, em São Bernardo doCampo, São Paulo, pela qual jápassaram cerca de 3.000 elemen-tos Interessados do Brasil e ex*terior, notadamente chefes demanutenção de froUstas, moto-rlstas, mecânicos particulares, es-tudantes, professores de cursossuperiores e funcionários dê dl-versas seções daquela Indústria.

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Fabricar automóveis em miniatura é um passatempo didático de 50 jovensque se preparam para, em pouco tempo, serem operários especializados daindústria automobilística nacional.. Vai ter Barbosa Lins é um dos 50 garotosque atualmente realizam o Curso de Ferramentaria ministrado pela Volkswa-gen, em São Paulo, visando a criação de mão-de-obra especializada. E, enquan-to "brincam" de fazer miniaturas aprendem uma profissão. E, enquanto apren^dem, ganham salários. Atualmente cerca de 60 mil cruzeiros mensais são pagospela fábrica a esses jovens alunos. O Curso é aberto aos meninos de 13,5 a 15anos de idade e tem duração de três anos e meio. As aulas são constituídasde 75% de prática e 25 de teoria. O sedan que aparece na foto foi "fabricado"

pelos pequenos estudantes e obedece às mesmas medidas do original, em redução proporcional. As ferramentas necessárias à produção da miniatura foram,também, confeccionadas pelos alunos, em escalas reduzidas O método de "pro

dução" de veículos-miniatura foi introduzido na indústria atomobilística bv&sileira para que os estudantes, durante o aprendizado de ferramenteiros, pos^sarti sentir o objetivo e o resultado final do trabalho da confecção de ferra-mentas.

No jovem e entusiasta de hoje, reside a esperança de suprir a necessidade da mão-de-obra especializada e capacitada do Brasil auto-suficiente deamanhã.

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2.° Caderno CORREIO DA MANHA, Sábado, 12 de Setembro de 1964

JÓRIO Ê A FORÇA DA ELIMINATÓRIA DE POTROSA reunião de hoje, formada de nove páreos, apresenta

como atrações uma eliminatória d** tiotros vitoriosos e outrade animais de quatro anos, sem mais de quatro vitórias.

No setor da geração mais nova, encontramos Jório co-mo força da carreira. Este filho de Fastener deixou ótimaimpressão na estréia, quando obteve expressivo triunfo. Lar-Kando mal, correndo algum tempo com seu piloto destribado,Jório custou a pegar carreira. Mas, quando o fêz, passou acorrer de verdade, tanto que apareceu na reta, cm forte atro-pelada, dominando Protocolo em cima do espelho. Isto, numpotro estreante, é bom sinal, pois revela uma das principaiscaracterísticas que deve ter um corredor — valentia. Por ou-tro lado, protocolo, ao subir de turma, venceu em boa lei, der-rotando Egon, na pista de grania, rala onde o defensor dostud Peixoto de Castro corre muito. Assim, Jório aparece em

evidência, estando pronto para obter novo triunfo, de vez que,também nos exercícios, voltou a impressionar, desta feita rea-lixando um dos melhores trabalhos da semana.

Estibordo e Quertille prometem boa disputa na elimina-tória dos quatro anos. O primeiro atravessa excelente fasede entralnement. Vem de duas vitórias consecutivas, ambasobtidas com rara facilidade, e continua melhorando, o que foiobservado no ótimo trabalho desta semana. Quertille, por suavez, volta de um pequeno descanso e novamente na compa-nhia que distanciou quando estreou na Gávea. Desta forma,é difícil escolher entre os dois, muito embora nos inclinemospara o lado de Estibordo que, ria pista de areia, corre deverdade. » -

À reunião está marcada para as 13h50m e o último pá-reo será corrido às 18hl0m. Até às 18h de ontem apenas umfortait era conhecido — El Piconero.

Montarias e últimas performances1.» PAREÔ — às 13h50m — 1.400 METROS — Cr? «00.00 0,00.

— 1 Eidotêia, J. Souza .. 56 Em—2Arpad, X X 86 Em

— 3 Ethel, M. Silva 56 Em4 Pinha, J. Negrello .. 56 Em

— 5 Cantarola. B. Santos. 56 Em6 Stink, A. Barroso .... 56 Em

8-64 4°/ 9 de Ondaguassú e tíira em 1.300 GL 79" 1/5.7-64 5"/ 7 de Honey Kiss e Luena em 1.400 AP 92" 4/8.8-64 6°/ll de Elorá e Entlç» em 1.800 AM 05"8-64 6°/ 9 de Ondaguassú e ttlra. em 1.300 GL 79" 1/5.6-64 3*/ 8 de Estática e Éflra em 1.200 AP 77" 1/5.8-64 5»/ 9 de Ondaguassú e Éflra em 1.300 GL 79" 1/5.

í.» PAREÔ — às 14h20m —1.600 METROS — Cr*. 300.000,00.

— 1 Banza, A. Santos .... 58 Em 9-84 20/13 de2 Carba, S. Silva 52 Em 8-64 4»/ 9 de

— 3 Ivicema, A. Barroso 52 Em 8-04 5°/10 de4 Ocrena, J. Portilho .. 54 Em 9-64 IV 7 de

— 5 Zoroca, A. Ramos .. '58 Em 8-64 3V10 de6 Gala; X X 52 Em 7-64 11»/18 de

4"— 7 Terwal, C. Morgado 86 Em 8-64 3"/ 7 deLong Line, L. Santos 58 Em 6-64 1°/18 deConfete Azul. H. Baí. 52 Em 8*64 8°/12 de

Babáo e Sizudo em 1.400 AU 88" 1/5.Falamota e lava em 1.200 NL 76" 1/5.Abril e Colo-Colo em 1.600 AL 100" 3/5.Falamota e Bela Boa em 1.300 AU 84".Bacela e Blanchete em 1.300 NL 81" 3/5.Terwal e Carba em 1.200 AP 78" 1/5,Abrideira e Kochafta .em 1.400 AU 90"Patinha e Tio Valentlm em 2.200 AP 151" 4/5.Aconcágua e Roseclalr em 2,200 AU 147"

3.* PAREÔ — às 14h50m — 1.200 METROS — Crf 300.000,01.¦ 1 Roselee. E. Oliveira 64 Em 9*64 2°/ll

Balanita, G. Sancho 56 Em 9-64 5°/llTia Mina, J. Silva .. 58 Em 8-64 1V15Maquette, N. Lima ... 58 Em 8-64 U/14Boliviana, J. Julião 58 Em 8-64 8°/ll

8 Fonte ca, A. Costa .. 86 Em 5-64 U/ 7Blondie, A. Hodecker 56 Em 6-64 1W13Oranglne, M. Niclev. 54 Em 8-64 20/10" Babucha, J. Graça .. 58 Em 8-64 7°/10

de Bela Itália < Solrée em 1.500 AU 97" 3/5.de Bela Itália e Roselee em 1.500 AU 97" 3/5.de Judy e Falamota em 1.300 AU 84", 4/5.de Roseclalr e Falamota em 1.500 AL 97" 2/8.de Florana e Beira Alta em 1.200 AL 75" 1/5.de Nurce e Blondie em 1.000 AP 64" 2/5.de Blanchette e M. Brava cm 1.300 AU 84" 3/5.de Brenha e Bagatela em 1.000 AL 83" 3/5.de Brenha e Oranglne em 1.000 AL 83" 3/5.

4.* PAREÔ — às 15h20m — 1.400 METROS — Cr*. 680.00 0,00.1 Ebro, A. Ricardo .. 56 Em 8-64 3°/ 7 de2 Tlbô, A. Machado .. 56 Em 8-64 7»/ 8 de3 Egmont, M. SUva .... 56 Em 7-64 1<>/ 8 de4 T. Holly, O. Cardoso 56 Em 6-64 6»/ 7 de5 Al-Jabar, J. Corrêa 56 Em 8-64 A"/ 7 de6 Quo Vadis, A. Santos 56 Em 5-64 6°/ 7 de" Quenal, J. PortUho 56 Em 6-64 U/ 9 de7 Jório, A. Ramos .... 58 Em 8-64 l«/ 6 de8 Estojo, A. Barroso .. 56 Em 8-64 U/ 7 de*' lAinaison, J. Ramos 56 Em 9-64 7»/ 8 de

Protocolo e Egon em 1.300 GL 78" 2/5.Clerlcato e Egon em 1.400 AL 88" 1/5,Estojo e E. Brasas em 1.400 AL 94" 1/5.Ebro e Zut ém 1.200 AP 77"Protocolo e Egon em 1.300 GL 78" 2/5.Elevon e Zest em 1.400 AP 91" 4/5.Ragpur e Estlo em 1.600 AP 97" 1/5.Protocolo e Jubilar em 1.300 AM 83" 1/8.Protocolo e Egon em 1.300 GL 78" 2/5.SapoU e Corslcan em 1.600 AP 102" 1/5.

5.» PAREÔ — às 15h50m — 2.200 METROS — Cr$ -360.000,00.

Um cavalono relógio

Retorna etn ótimas condiçõesde treino e com amplas possi-biliclades de vitória, o cavaloJÓRIO, um filho de Fastenere Quitilla, que estreou derro-tando Protocolo, ganhador naturma de cima.

Segunda-feira, montado porF. Conceição, passou 1.300 em84"3|5, correndo bem no final,depois de fazer parciais violen-tos.

Acreditamos que JORIO con-siga outra vitória, nesta segun-da apresentação, já que a tur-ma não.intimida e sua íormaé a melhor possível.

Passa bemo jóquei

UbirajaraSegundo informação do Hos-

pitai Miguel Couto, o jóqueiUblrajara Cunha, que se encon-tra internado na enfermaria se-te, desde anteontem, vem rea-gindo. Os médicos têm espe*ranças de que, se não surgi-rem contratempos, dentro dospróximos dias o estimado pro*fissional será removido para oHospital dos Acidentados.

ffàfímm^mM ^_ •'**jP*Mr^A^ahAjílJB.iü,rjSf^fmÊ^HmMmmjmm» • ?á?<;«1HK'*:--^

WAMÊiMÊfc1;&• mmMfAM-WRwwi*mÊBÊBmUmÈmpM filtr^SMhfl HUxOM. -aa " ?A í * 5* *&'>^mrm\\P*fâfmÍtC'

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Jm^ys'^mBm ll|illllii||i||f iHf'1'1Cisne

PALPITESEidotêia — Ethel — Cantarola •Banza — Ivicema — CarbaRoselee — Boliviana .— Orangine

Aório —Egmont — Ebroúurango — Quilad — AconcáguaEstibordo— Quertile — TubiMar Verde — Babáo — PingolinhoCascavelero — Uruki — EstroPinheiral — Joby — Cisne

1 — 1 Gurango, D. P. Silva. 56 EmiRoseclalr, 0. Cardoso 54 EmMahomé, A. Ramos .. 56 Em

Z — 4 Aconcágua, A. Barroso 58 EmF. King, C. R. Carva. 54 EmRenown, L. Vaz .... 58 Em

— 7 Âmbar, J. Corrêa .. 58 EmQuilad, J. Portilho 54 EmM. Túlio, J. B. Paul. 58 Em

—10 Rapto, F. Pereira F.° 54 Em11 Sem Pescoço, J. Baí. 52 Em12 Miracle, p. Alves .... 54 Em

8-64 140/16 de Leigo e Don Bolinha em 3.000 GM 189" 4/8.9-64 6»/10 de Fair Landlord e D. Artigas em 1*500. Np 97"9-64 7<>/10 de Anavion e Biuejeans em 1.500 NP 97" 2/5.8-84 1»/12 de Roseclalr e Miracle ém 2.200 AU 147".9-64 50/10 dê Anavion e Biuejeans em 1.500 NP 07" 2/5.8-64 9»/12 de Aconcágua e Roseclair em 2.200 AU 147"7-64 130/14 de Beliz e Ramuntcho em 2.100 NP 139" 2/5.8-64 6"/12 de Aconcágua e Roseclair em 2.200 AU 147"9-64 90/10 de Falr Landlord e D. Artigas'em 1.500 NP 97"9-64 4«/10 de Falr Landlord e D. Artigas em 1.500 NP 97"9-64 60/13 de Miracle e Cascavelero em 1.500 AP 97" 3/5.9-64 1»/13 de Cascavelero e Kochilo em 1.500 AP 97" 3/5.

Estudando o programa desta tarde

6.° PAREÔ — às 16h25m — 1.600 METROS — Crf 500.000,00.

— 1 Quertile, A. Santos 57 Em2 J. Prince, J. PortUho 53' Em

— 3 Tubi, C. R. Carvlho 57 EmEl piconero, N. Corre 57 EmB.-Face, X «* Em

S — 6 Estibordo, A. Ricardo 67 Em" Marítimo, J. Baffica 53 Em7 P. Hárbor, L. Carlos 47 Em•1 — 8 Dialon, J. Silva 53 Em9 Almberê, O. Cardoso 57 Em" El Emir, F. Pereira 53 Em

1* PAREÔ — às 17h — 1.6

— 1 Babáo, J. Portilho 68 EmGabardo, N. Lima .. 52 EmOstrich, F. Este ves 66 Em

— 4 Mar Verde, A, Barro. 86 Em" Quatrocentfio, A. Reis 86 Emt Camkoim, A. Ricardo 26 Em

3—6 Timoneiro, O. Cardoso 54 EmI 7 Pingolinho, J. Corrêa. 56 Em

L. Whisky, C. A. S.. 56 EmMontecatini, I. Oliv. 56 Em

4 —10 Colo-Colo, L. Santos. 54 Em11 Acaso, J. Ramos .... 58 Em12 Challenge. A. M. C. 58 Em13 D. Orlem. A. Hadcc. 54 Em

8-84 10O/12 de Lyrlco e" Golí em 1.600 GM 97"8-64 3»/ 7 de Den ver e DecU em 1.300 AU 80" 2/5.9-64 40/12 de El Asteroidee Scherzo em 2.200 AL 143"9*64 W 6 de Dominó e Jadil em 1.300 AU 80" 3/5.8-64 lo/ll de Monteleone e Trovão em 1.400 AL 87" 3/5.8-84 1°/ 8 de Marítimo e Dialon em 1.600 AL 100"9-64 70/ 8 de Nlhull e Caml em 1.600 AL 100" 3/5.8-64 6»/ 9 de Lausanne e Causa em 2,000 GM 126".8-64 50/ 7 de Denver e Deeil. em 1.300 AU 2/5.8-64 4o/12 de El Asteroide e H. N'Eggs em 2'.200 AU 141'" 4/59-64 100/12 de EI Asteroide e Scherzo em 2.200 AL 143"

METROS — Cr$ 300.000,00— BETTING.

9-64 lo/13 de Banza e Sizudo em 1.400 AU 88" 1/5.9-64 ao/13 de Babáo e Banza em 1.400 AU 88" 1/5.9-64 4o/13 de Babáo e Banza em 1.400 AU 88" 1/5.8*64 20/H de Brevet e Acaso em 1.600 AL 101"9-64 60/13 de Babáo e Banza em 1.400 AU 88" 1/5.9-64 8°/13 de Babáo e Banza em 1.400 AU 88" 1/5.8-84 60/IO de Abril e Colo-Colo em 1.600 AL 100" 3/5.9-64 10/12 de Hiléu e A. DUemma em 1.300 AL 82" 2/5.8-64 70/n ,de Brevet e Mar Verde em 1.600 AL 101"8-64 íoo/ll de Brevet e Mar Verde em 1.600 AL 101".8-84 ai/10 de Abril e Babáo em 1.600 AL 100" 3/5.8-64 30/H de Brevet e Mar Verde em 1.600 AL 101"8*«4 20/ 7 de Pargo e Complot em 1.300 AL 83" 2/8.9-64 7o/.ip de Babáo e Banza em 1.40O AU 88" 1/8.

8.° PAREÔ — às 17h35m — 1.200 METROS — Cr$ 300.00 0,00 — BETTING.

—. 1 Cascavelero, J. Port.,' 58 Em2 Londoner, j. Negrello 58 Em

— 3 Bordalo, A. Ricardo. 58 EmDondoco, J. Tlnoco 56 EmBarítono, A. M. Cam. 54 Em

Z — 6 Juaçu, D* P. Silva 58 EmAgalari, N. Lima 56 EmBaalbek, J. B. Paul. 66 Em

4 — 9 Estro, C. A. Souza 56 Em• 10 Uruki, I. Souza .... 58 Em 12-63

11 Mon Piam, J. Qulntnn. 58 Em 8-64

9-64 2o/l3 de Miracle e Kochilo em 1.500 AP 97" 3/5.8*64 140/17 de Ressalto e Bornelo em 1.000 AL 63" 3/5.8-64 120/17 de Ressalto e Borneio em 1.000 AL 63" 3/5.8-64 80/16 de Hudú e Scotland Yard em 1.300 AP 83"7-64 13o/l4 de Adereço e Ressalto em 1.600 np 105" 4/5.8-64 100/17 de Ressalto e Borneio em 1.000 AL 63" 3/5.6-64 5o/14 de La Catlra e Corot em 1.000 NL 65" 2/5.

60/17 de Ressalto e Borneio em 1.000 AL 63" 3/5,flo/10 de Cambolm e Anavion em 1.600 Nl, 103"1°/16 de Furor c Barra Seca em 1.000 NL 63" 4/5.U/17 de Ressalto e Borneio. em .1.000 AL 63" 3/5.

8-648*64

9.o PAREÔ — às 18hl0m — 1.200 METROS — Crf 400.000,00 — BETTING.

1- 1 Pinheiral, J. Santos?. Diábolo, M. Silva ..

Girassol, A. Azevedo.Joby, A Ricardo ....Purus, J Negrello .PhysaUs, J. Portilho..Cisne, C. R. CarvalhoPampilho, P. Alves .Curiboca, N. Lima ..

10 Araqulrl, A. Reis ..11 Copihué, A. OHvares .12 S. Liíe, X X 54 Em13 Byng, L. Carlos ...-. 54 Em

54 Em56 Em54 Em66 Em54 Em58 Em56 Em54 Em5ü Em58 Em56 Em

9*64 30/ 9 de Blenhablado e Inox em 1.400 AP 89"9-64 lo/lo de Taj-El-Amir e Orei em 1.200 NP 77"9-84 U/ 9 de Blenhablado e Inox em 1.400 AP 80"9-64 30/IO de Cafuso e Vallaurls em 1.400 AL 88" 2/5. *>9-64 40/10 de Cafuso e Vallaurls em 1.400.AL 80" 2/5.9-64 .90/10 de Cafuso e Vallaurls em 1.400 AL 88" 2/5.8-64 70/I6 de Satehmo e VaUauris em 1.500 AU 95" 2/5.7-64 40/10 de Curaçau e Cisne em 1.300 AP 86" 1/5.9-64 6O/I0 de Cafuso e Vallaurls em 1.400 AL 88" 2/5.8*64 lo/ll de Zé Valente Balmain em 1.000 NL 62" 2/5.7-84 60/ 7 de Pça. Valente e Insolcnte em 1.200 AP 78" 4/5.9-64 6»/ 9 de Blenhablado e Inox em 1.400 Ap 89"7-64 90/10 de Cúraçau e Cisne em 1.300 AP 86" 1/5.

AMANHÃ, O.G.P..'"ALFREDO SANTOS"

Montarias oficiais e forfaitsl.« Páreo — às 13h50m — UOO

metros — Cri 400.000,00 — Va-rlante — Areia.

'Kg1 — 1 Datcha, A. Ricardo . 54

Chlsánta, N. Lima .. 54;. — 3 Sotéla, A. Costa 56

Chrlstina M„ O. Blc. 56S — 8 Clumsy, C. R. Carval. 54

Sklndô, I. Amaral ,. 564 — 7 Volánla, J. Souza .... 56

8 Azaléa, J. Baffica .. 84

2.° Páreo — às 14h20m — 1.400metros — Cr$ 500.000,00 — Areia.

— 1 Monteleone, D. P. s. 57" Montefiori, A. Hodc. 57— 2 H. Brujo, M. Silva , 37

Sonâmbulo, M. And.. 57— 4 Le Gallon, F. Pereira 57

Tawny, A. Santos .... 57— 6 Despacho, P. Alves . 57

Fantail, B. Santos ... 57Seu Caetano, A. Reis . 57

S.o Páreo — às 15h50m -metros — Cr$ 500.000,00.

3.o Páreo — às I4h50 —metros — Cr$ 600.000,00.

1.200

Kg— 1 E. Brasas, A. Ricardo. 56

2 R. Caparty, A. Ramos 56— 3 Estheta, M. SUva .... 56"Edjele, F. Mala .... 56— 4 Escaleno, X X 56

Louls V, A. Machado 56Jingle, A. Azevedo .. 56

— 7 Styx, O. R. Carvalho. 56Otan, L. Santos 56Amlr-El-Jabal, J. Jul. 56

4.o Páreo — às 15h20m — 1.200...etros — Cr$ 600.000,00.

Kg1 — 1 Engra, A. Santos .... 58" Escolha, M. Silva .. 56

EIvas, L. Santos .... 56Itaquara, J. JuUSo 56

.: — 4 Urquiza, X X 565 D. Bell, A. Machado. 56

Araqueen. D. P. SUva 56Oban, B. Santos .... 58

Z — 8 Opir.o'a, J. Souza .... 56" Coaranea, D. Netto .. 86Ardcnza, A. Barroso. 56

10 Oposta, H. Vasconcel. 56í —11 Dlvonc, J. PortUho 56

\2 Escultura, N. Corre. 86:3Ealovénla, A. Ricardo* 58-1 Escandalosa, A. Hodc. 56

Kg— l Raffinba, J. Corrêa 57

Terzina, N. Lima .... 57Quebrada, A. Machado . 53

— 4 Doúcément, D. P. S. 575 Nlnabela, A. Barroso. 57" S. Marguerita, X X 57

— 61. Boneca, P. Fontoura 57Oca-Year, A, Hodec. 57Sana Mine, • C. A. S. 57

— 9 Soror, P. Alves .... 8710 Bordighera, S, Silva 5711 Clarkia, F. Esteves >¦'. 57

" Clarence, O. Cardoso. 57* ex-Nabua

6.0 Párço — às-16h25m — 1.600metros.— Cr$. 600.000,00 — Bet-ting — Prêmio Alfredo Santos.

Kg.1 — 1 Nlhull, A. Machado . 58

Decil, A. Barroso .... 56Cadmo, J. Corrêa .. 50

— 4 Scherzo, N. Correrá . 555 H. N'Eggs, J. Baffica, 56

*¦ 6 Le Cuislnier, D. Mor. 557 Slam, A. Santos .... 56

— 8 El Piconero, J. Portl. 55Gramado, J. Machado. 56

10 Tônico, P. Alve^ 5311 Ocegrande, J. Ramos. 58

— 12 Dominó, M. Silva .. 5513 El Gustavo, F. perel. 3614 Palman, A. Ricardo . 6815 Hardamo, J. Negrello 58

•7.0 Páreo •— às 17h — 1.300metros — Cr| 500.000,00 — Bet-ting.

1.300 2 — 3 Borneio, L. Acufia .4 Oaks, A. Costa ....

— 5 Badl, A. Santos ....Brámane, L. Santos .

Q. Look, B. Santos .— 8 C. Cabrero, L. Carlos

9 Dugdel, J. Portilho ,10 P. Donald, N. Lima' .

9.0 Páreo — às 18hl0m — 1.600metros — Cr$ 300.000,00 — Va-rlante — Amadores.

Kg— 1 Hurllngham, H. C. N. 61

2 Frater, P. Roberto 64— ;i P. Dcgó, E. P, Per. «5

4 Tenace, A. Orciuelli 63— 5 Palpiteiro. N. Corre. 59

6 Andu, J. M. Aragfio 60— 7 Baile, B. Blalr .... 59

8 Poraqul, L. M. Pereira 63

— EIDOTÊIA não corres-pondeu, 110 .pareô venciao porOndaguassú. Hoje, na areia ecom um apronto de 44"2/li apuro galope ao lado da Dercy,acreditamos que va à reabilita-áoç. AKFAD li-acassou, mas seusresponsáveis acreditam numa00a corrida desta filha de Kha-

•nia. Aprontou 601) em 37"2/5,cõm visíveis sobras. ET HEI.largou com atraso na última epor isso nacia produziu. Tem93" pára os 1.1UO e aprontouos 7uú em 4b", u vontade. A ii-lha de Wlkota aeve correr mui-to na tarde de hoje, segundonos informou ceu treinador. Pi-NHA tem 38" para os 600, compoucas sobras. U páreo está di-liiil para esta iii.ia de Freia.CANTAROLA, depois de deixara turma de perdedoras, foi cor*rer no páteo vencido por Es-tática e arrematou no terceiroposto. Aprontou a reta em38"3/5, contida. Vai correr mui-to é tem chance no páreo.STINK aprontou 360 em 23"2/5,

.com sobras. Nossa indicaçãoserá EIDOTÊIA.

— BANZA, confirmandosuas últimas atuações, deve ven-eer fácil. A filha de Quetuaatravessa excelente forma e aturma è boa para seus recur-sos. CARBA aprontou ao ladode Christina M, marcando ....49"3/5 para os 600 metros. Está

, forçanao turma, mas como suaforma é ótima, pode no finalaparecer entre as primeiras.IVICEMA tem 86" para os últi-mos 1.3U0 o aprontou 800 em52', com algumas sobras. Naultima, foi quinta colocada no' páreo vsneido por Abril. OCRE-NA venceu a puro galope e seutreinador nos disse que, mes-mo subindo .do tuimu, a íilhade Ocre náo devera xazer mafigura. ZOROCA tem caance òeaparecer no marcador. Foi ter-ceira no páreo vencido por Ba*cela e seguiu nas mesmas condi*

,ções. TERWAL trabalhou 1.60!)em 110", sem ser apurada eaprontou 600 em 40", vindo demaior distância. Querendo cor*rer, é adversária. LONG LINEvenceu em sua última apresen-'tação e descansou, retornandoagora num páreo difícil. BAN-/.a e a melhor indicação do pá*reo.

— Foi ótima a última cor*rida de ROSELEE. A filha deWinter Crop só perdeu paraBela Itália, porque no dorsodesta adversaria estava o JosóPortilho. Cremos que desta vezROSELEE não vá perder. Foipoupada no apronto, marcando47" para os 700 metros. BALA*NITA largou bastante atrasadae ainda assim foi quinta coloca*da. Seguiu nas mesmas condi*ções e deverá produzir ótimaatuação. TIA MINA venceu naturma, com menos quatro qui*bos. Seguiu bem e tem mui-tí>-, possibilidades. MAQUETEaprontou 80!) em 52"2/5, ao ladode Ostrich. A tordilha fechoua raia rio páreo v.ncido por Ro-seciair, mas seu treinador nãose conformou cem aquela acua-ção e .visa, que espera melhorcorrida desta vez. BOLIVIANAreaparece em novas cocheiras e

defendendo novos interesses.Ha 1b uias, passou l.UüU metrosem 67", a vontade. Na turma,deve ser encarada como umadas mais prováveis. ORANGI-NE vem de perder por peque-na diferença para tírenna. Aconfirmar, tem amplas possibi-lidades. ROSELEE será a nos*sa indicação, mas terá em BO*L1V1ANA uma seria rival.

4 — EBRO aprontou a retaem 38", correnuo oeru.. ü n*iho tie Terra Nova vem ae duasboas atuações e noje apresen-ta-se com um dos mais se-rios competidores do pareô.EGMONT tem esta sema.ia umexercício de 1.400 em 90", comsobras, e aprontou em 700 em43"2/5, pelo meio de raia.TOWN HOLLY estreou e nãofigurou. Foi afastado e ago-ra reaparece muito trabalhado;Aprontou 700 em 46", com 30-bras. AL-JABAR aprumou 380em 22", vindo de maior distân*cia. Foi quarto no parco ven-cido por Protocolo, mas naareia rende muito. QUU VA-DIS o QUENAL voltam de máscorridas, mas vão ser .apresen-tados em boa forma, podendofigurar com destaque no páreo.JoRIO estreou vencendo e sómelhoras apresentou em suaforma. Trabalhou 1.300 em84"2/S, muito bem. ESTOJO eLUNAiSON trabalharam 1.400em 93" e aprontaram 700 em43"3/5, deixando boa impres-são. Vêm de más corridas, maso treinador nos iniormou queespera a reabilitação principal-mente de ESTõJu. Nossa in-dicação seira JÓRIO.

5 — GURANGO reaparece cmturma fraca e bem trabalhado.ROSECLAIR tem 145" para avolta e aprontou 1.000 em 66",com visíveis sobras. Vem cor-rendo com regularidade e hojepela reta grande, esperam seusresponsáveis uma boa corrida.ACONCÁGUA venceu fácil eseguiu nas mesmas condições,tendo muita chance no páreo.FUNNYKING é ligeiro e deve*rá pontear a carreira. Se náofôr incomodado no inicio, pode*rá surpreender. RENOWN cor-reu pouco na última c seu trei-nador não se conformou. Tem142" para a volta fechada eaprontou 800 em 52"3/5 com boadisposição. ÂMBAR volta numaturma algo forte, mas é um anl-mal que gosta da distância, po*dendo assim figurar. QUILADtem 141" para 2.000 metros,terminando muito bem. Correupouco no páreo vencido, porAconcágua, mas hoje esperamsua reabilitação. RAPTO tem141"2/5 para a volta fechada,como sempre muito fácil. Vemcorrendo com regularidade edeverá aparecer. SEM PESCO-ÇO aprontou o quilômetro em64", deixando boa impressão.MIRACLE venceu na turma debaixo e continua com chance.Páreo equilibrado, em que apa-rece como força o cavalo GU-RANGO. Vamos indicá-lo, mastanto ACONCÁGUA como QUI-LAD podem surpreendê-lo.

6 — QUERTILE, na turma ena areia, é dos mais sérios com-petidores. JEUNE PRINCE temj.05'-, para os 1.600, com pou-cas sooras, e aprontou 8u0 em50i:2/S, íirme. TUBI ioi correrno páreo vencido por EI Aste-rüiae e arrematou no quartopústo. Seguiu nas mesmas con*dições e tem possibilidades.BaBY-FACE vem de vitória,corrido para uma atropeladacurta. Vai leve e se ior bemdirigido, poderá ter seu nume-ro no piacard. ESTiBORDO vemde dois iáceis triuntos e conti-nua como um dos mais prova*veis, tal a íorma que ostenta.Aprontou suave, marcando ob"para os 800 metros. FEARLHARBOR só tem a .avor o pe*so mosca que carrega. Pode fi-gurar somente por isso.'DIALONe muito fiel em suas apresen-tações e seu estado é o melhorpossível. Aprontou 600 em ....37"2/5, muito firme. AIMBEREe EL EMIR têm possibilidadesno páreo. U primeiro aprontou800 em 60"l/á, com facilidade,e o segundo não aprontou. Pá-reo equilibrado, em que vamosindicar o cavalo ESTIBORDO.

OS APRONTOS DE ONTEM

1;

1 —

2 —

Ramadan, F* Pereira.Blue Sea, C. Morgado.Izonzo, P. Alves ....Dlctls, J. Souza S. de Ouro, O. Cardo.

Ttlchan, J. Machado .hanguero, A. Ricardoesgate, J. Portllho .

I. Brave, A. M, Cem.4 — 10 Fantastlc, H. Vasconc." QuatiSo, A. Reis ...,

11 Docket, M* SUva ..12 Ourofan, A. Ramos ..

Kg87575757.578757575757575753

8.0 Páreo — às 17h35m — 1.200metros — Ci$ 300.000,00 — Areia— Betting.

Kochilo.B. Seca,

A. RamosP. Alves ..

Kg5856

1.° PAREÔ

Datcha 800 em 51"Chlsánta .... 800 em 51"Skindô 600 em 38"3|5Azaléa 360 em 24"

2.o PAREÔ

Monteleone ... .600 em 37"2|5Rincón Brujo 700 em 43"Le Galion .... 600 em 40"2|5Tawny .... 700 em 45"3|ãDespacho .... 600 em 40"Fantail 700 em 45"Seu Caetano . 800 em 51"

Z.O PAREÔ

Espalha Brasas 600 em 37"Estheta ..... 600 em 38"Edjele 360 em 23"Escaleno .... 700 em 47"Louis V (R. Op.) 600 em 35"Jingle A . . 360 em 22"Amir*El-Jabal 700 em 48"

4.9 PAREÔ

Engra ..... 600 em 37"

Escolha .... 360 em 23"Elvas 600 em 3ã"3j5Urquiza .... 600 em 3S"2|5Oban 600 em 37"2|5Coaranea .... 600 em 37"Ardenza .... 360 em 23"Oposta 600 em 40"Eslovênla .- . 600 em 39"

5.1 PAREÔ

7.° PAREÔ

Ramadan ... 600 em 37"Blue Sea . . . 360 em 22"2j5jui^ua . • • • iw i"" *>•->

Tulchan .... 700 em 47"Changuero ... 600 em 39"Resgate .... 600 em 39"Indian Brave 700 em 43"Fantastlc .... 600 cm 40"2|5Docket ..... 700 cm 45"

Terzina . .Sana Mine ,BorUlgiieraC!f\ritia . .Clarencs . ,

330 em 24"600 em 40"700 em 45"603 em 3i"2|5600 em 36"2|5

8.° PAF.EO

6.8 PAREÔ

Nfliuil 700 em 46"Dscil G00 em 51"

Dugdel .....Pato Donald . .Berra Seca . .Borneio . . . .Compadre Cab.

600 em 30"600 cm 40"700 em 47"600 em 38"2|5800 em 56"

CçdmpLe Cuisir.!arSlam ....Gra-nado . ,Oce-rr-nt.'? .Dcminó . .K! Gustavo*.Palman . .Hardamo . .

600 em 35"300 em 5Í"7C0 em 4,1"700 cm C."70.1 cm *.V2 5700 rr.i '"."." 3r,:i cm !"'" *803 em 50"3;5600 em 39"

9.° PAREÔ

HurilnghcmPapa D^gô .Tencco . .Ar.íu . . .Baile . . .Poraqul . .

030 em 52"800 em 53"700 em 45"CD0 em 54"000 em 50"3I5800 em 50"3!5

MOSAICOA gang que pruenuc tomar ae assaito a direção uo m-

pódiomo ua uúvea, visando a oDjetivos que vao aesao o con-trole aas bamaaas até a voita de marginais expulsos, semprecom a intenção ae roubar os após tauo.es e ate mesmo o o o-cKey CluD, tentou criar um novo caso esta semana. Tomandocomo pretexto o iatú ae aparecerem dois animais soltos na vi*Ia mpica, investiram conua o diretor ao mpoaromo, iazenuoescanuaio, enamando a Sociedade.Protetora aus Animais, tocan-ao tromoetas com ridículos pontos de exclamação. Mas a men*tira era tao evidente, os latos tao ciaros, que em menos ue vm*,te e quatro horas vieram as explicações e us desmentidos.

V üm síntese, ioi isto o que aconteceu, segunuo nos re*latou Licimo Saigaao, o superintendente do aipodromo. tenuo.aparecido algumas vagas nas cocheiras ua Gávea, o carro-trans*porce ioi ao itannanga com a incumbência de trazer cinco ani-mais ue volta, ao regressar com os paremeiros, dois treinauo*res se recusaram a receoer uma égua e um cavaio, sob a aiega-çao ae que seus proprietários estavam aevendo longos mesesue trato. Criou-se ura impasse, uma vez que os animais estãoregistrados soo a responsabüiuaae desses profissionais e, poroutro lado, nao era aumissivei que o motorista' voltasse ao ita*nnanga com á carga. Como já estava ncando tarde e a noite soaproximava, u superintenaente do mpoaromo, náo tenuo onuocoiocar os animais, tomou a resoiuçao de leva-ios para o peão'aa pista ua lagoa e os deixou amarrados, para que lá ficassemacb a manuá seguinte, quando o caso seria resolvido. Mas, anoite, os dois animais se soltaram e um ueies acaoou aparseen-uo com algumas escoriações. Levado para o hospital veteriná*nd,' ia esta em tratamento. Estes os iatos, em toda a sua ver'*-'uaue, coniorme nos contou Licinlo baigauo.

*n*' Como sè ve, em nenhum momento, entra ai o nome do.diretor ao nipodromu. Todavia, os que pretendem sunstitui-10.nao peraerám tempo: inventaram oiuens absurdas, chamarama Sociedade Protetora uos Animais, lançaram pontos de excla-maçao, tizeram a onda. yue de naua adiantou, ainda desta vez.O honesto e operoso diretor, os apostadores e o club saíram ga-nhando novamente. Mas outras investidas virão; os feanaiuosnáo descansam. -,

•*¦ o treinador Claudemlro Pereira estava esperando ralade grama leve para Ralflnha, mas parece que terá ae apresentara nina de Burpham mesmo em pista de areia, a julgar pelasprevisões do Serviço ae Meteorologia. Todavia, é de notar quextaíflnha vem de segundo para Quinada, na areia pesada, e suaúnica vitoria foi justamente nessa raia. Além da égua, o trèi*nador tem inscrito na corrida de amanhã o cavalo Slam, noPrêmio "Alfredo Santos". O filho de Homero vém de sexto lu*gar, num páreo ganho pelo Gramado. Sua chance é pequena,segundo reconhece o próprio Claudemlro: "O cavalo trabalhou1.600 metros em 10ü"', com facilidade, Mas acno o pareô difí*cil. Uma colocação ja seria um bom resultado."•*• Claudemiro ialou*nos atada nas suas inscrições de ho*je: Funny King e Quertile. Sôbre o primeiro, disse que o ani*mal vai melhor agora, em percurso mais longo. Trabalhou avolta em 140", fácil. Admite, todavia, que há muito equilí*brio na carreira e que o filho de Falry King terá não apenasum adversário perigoso, mas vários, quanto a Quertile, disse-nos que o cavalo tem um trabalho de 1.600 em 105" 2|5, com'boa disposição. "Não é barbada — acentuou — mas é um pá*reo muito bom. Afinal, Quertile enfrentou De von e Bar, e ago*ra a turma está bem mais favorável."

Noi mesmo páreo em que vai correr Funny King; ou se*ja, o quinto desta tarde, reaparece o cavalo Gurango, cuja úl*tima performance foi uma intervenção aventurosa no G. P."Brasil". E depois de enfrentar Leigo, Don Bolinha, Bar, os ar*gentinos e os chilenos, terá como adversários agora Quilad, Ro*seciair, Funny King, Rapto, Miracle e outros. A queda de tur-ma é tão grande, que Gilberto Ferreira não admite a derrota dofilho de Pewter Platter. Disse-nos o treinador que Gurango de*ve ganhar em qualquer pista, mesmo porque suas condições detremo são perfeitas. Vem galopando diariamente e seu últimotrabalho íol de 140" a volta, com 109" a milha, sem ser exigido.No apronto, passou o quilômetro em 64", com boa ação final.-.

Dictis, que reaparece amanhã, depois de .mais de umano de ausência da Gávea, esteve em Cidade Jardim, onde nadaproduziu. Voltou há cerca de três semanas e, segundo José Luis'Pedrosa, já veio preparado de São Paulo. Por isso, não foi exi-'gldo no trabalho aqui na Gávea, tendo passado 1.300 metros em85" 2|5. "A turma não está grande coisa — disse-nos o treina*dor —e por Isso Dictis tem possibilidades de vencer".

À noturna de ifuinta-feira

-f BABÁÓ venceu com tu-do, mas na pista pesada semprerendeu menos. Seguiu nas mes-mas condições e deverá ser dosprimeiros noje. OSTRICH qua-se ioi derrubado na curva, atra-sando-sc. Mesmo assim aindadescontou muito e terminou noquarto pjsio. Apiontou 800 emW'ilt>, muito bem. MAR VER-DE vem de perder incrível cor-rida para Brevet, depois de serprejudicado no meio da reta.Tem 105" iácii os 1.6U0 e apron-tou Süü em 50"2/b, bem. QUA-TROCENTÃO tem corrido regu-larmentc c no caso de encon-trar uma pista leve pode apa-réçer no hnal, pois sua íormae perieita. Apiontou 800 em49''2/5, numa- boa demonstra-çáo. TIMONEIRO não corres-pondeu na última, mas hoje es-peram sua reabilitação. Comoa turma é a mesma, pode ven-eer. Aprontou suave, marcan*do 54" para os 800 metros. PIN*GOLINü vem de firme vitória.Mesmo, subindo de turma, temchance de vitória. COLO-COLO,na raia leve, será adversário,pois sua íorma é a melhor pos-sível. Aprontou a reta em 40",vindo dc maior distância e apuro galope. ACASO vein deperder para Brevet e Mar Ver-de, depois de ter uma passa*gem providencial na entrada dareta. Mas embora esteja emboa forma, não acreditamos emsua vitória. Nossa indicação se-rá MAR VERDE.

— CASCAVELERO, no go*vêrno do Portllho, já corria en*tre os primeiros e só foi derro*tado por Miracle. Agora o pá*reo está mais fraco e deverácorresponder ao favoritismo.BORDALO, DONDOCO, BARt*TONO, JUAÇU, AGALARI eMONPLAM têm pouca chanceno páreo. BAALBECK tem si-do visto galopando e mostrandoestar firme. Aprontou a retaem 38", correndo pelo meio deraia. ESTRO, na turma e nadistância, é dos mais prováveis.URUKI deve correr muito, prin-cipalmente na raia leve. O filhode Hamdam está bonito e bemtrabalhado. CASCAVELERO se-rá o nosso indicado.

— PINHEIRAL correu mui-to e hoje, em 1.200 metros opela variante, sua chance emaior. DIÁBOLO venceu comfirmeza e seguiu nas mesmascondições. GIRASSOL aprontouos 36u em 22", depois de fazeruma partida de 200 metros. Oproblema dêste animal é largare acompanhar. JOBY foi muitoapostado, deu impressão na cur-va, mas terminou no terceiroposto.-Hoje vai no freio eaguardara a sua vitória. PURUSjá foi quarto na turma è, nocaso dc encontrar pista pesada,pode perfeitamente surpreen*der. CISNE tem 85"2/5 paraos 1.300, facilmente. O filhodo Sayanl deve eorrer muitona tarde de hoje e não serásurpresa a sua vitória. PAMPI-LHO volta multo bem, tendo77" para os 1.200 metros, e noapronto marcou 37"2/5 para areta, deixando ótima lmprctão.ARAQUIRI estreou vencendo ngalope e assinalando ótimo tem-po. Tem chance de repetir. Masvamos Indicar PINHEIRAL.

l.o Páreo — às 20h30m — 1.300 metros— Crf 500.000,00.

1-1 Ourofan2 C. Money

- 3 Tarik4 T.-M-Not

- 5 C. Escuro6 Carabranca

4-7 Aramacho8 Tamborim

Kg5757575757575757

3 • 5 prei8 V. Maciel

4-7 Relance8 Matarlpe" Prurrius

5452565652

4.o Páreo — às 22h— 1Í500 metros —•3.° Congresso Mun-dlal de Anestesiolo-gia — CrS 600.000,00.

2.0 Páreo — às 21h—. 1.500 metros —Cr$ 300.000,00.

1-1 Falamota2 R. d'Água

2 - 3 N. Farrapa4 Relvinha

3-5 Kumi6 C. Azul

4 ¦ 7 GalaB. ItáliaD. Gastai

Kg565456565658585454

-1 On Dit2 Blanchette

•3 Qualopa4 Abrideira

-5 Chave6 M. Reine- 7 P. -Rúbia8 Grey-AH" Hedrinha

Kg585454546254625454

6.0 páreo — às 23h10m — 1-200 metros— Crí 300.000,00 —Betting.

525252549258565456518254565452

-1 R. ConstantArrivederci

Tetela ,Marqueza

- 5 B. Sardo" NovataP. JoséA. Celeste

3-8 Brau9 Berblm

10 Pirambu11 Niclnha

4-12 P. Diver13 Doze14 B. Bruma15 Nikoukl

3.0 páreo — às 21h30m — 1.000 metros— Sociedade Portu-guêsa de Anestesio-logia — Cr$ 400.000,00.

5.0 Páreo — às 22h35m — 1.500 metros— Sociedade Espa*nhola de Anestesio-logia — Cr$ 300.000,00 — Betting

Kg

-1 Honey Kid2 Otasco

- 3 Zé Valente4 Aceado

Kg56545653

- 1 Báculo2 M. Túlio

- 3 F. LandlordAcrósticoPapa Dagó

3-6 BellamourDon SérgioTenace

4 - 9 Los Prados10 Brutus11 Hurllngham

7.o Páreo — às 23h45m — 1.500 metros— Cr$ 300.000,00 —Betting.

Kg-IA. DUemma

2 Attilla U.3 Hiléu

MeroSunstar

6 RaioCabrinha

M. Polo• 9 D. Artigas

10 Bob Lee11 DióUco

58545854 -58 '56545456*55

CANTO DO RIO SAIMAS VAI RECORRER

O Canto do Rio, segundo decisão do ConselhoNacional de Desportos, está desfiliado da FederaçãoCarioca de Futebol e não poderá disputar o campeo-nato jguanabarino, a partir do próximo ano. A Confe*der ação Brasileira de Desportos, em ofício enviado,ontem, à entidade carioca, comunicou o fato, saben-do-se, contudo, que o clube niteróiense apresentarárecurso.

O Conselho Nacional deDesportos, em reunião reali-zada no dia 28 de agosto, aqual não contou com a pre-sença do representante doCarito do Rio, pois o clube ai-viceleste recebeu a comunica*çio com atraso, decidiu desfi*liar o clube fluminense da Fe-deração Carioca de Futebol.Ontem, foi feita a comunicaçãooficial, por intermédio de umofício enviado pela CBD.

O Canto do Rio, não contacom o apoio unânime dos clu-bes para a permanência nocampeonato carioca. Tanto éverdade que o presidente doclube de Niterói, ainda nãoconseguiu junto à FCF a con-vocação de uma AssembléiaGeral para tratar especifica-mente do assunto.

Nâo. tem encontrado recep-tividade não só por parte deseus co-irmãos, mas também dopróprio dirigente da entidade.Essa posição dos clubes ficouevidenciada, quando do pedidode informações formulado pe*lo Conselhho Nacional de Des*portos. O órgão máximo nãofoi atendido pois a FCF pre-feriu que o caso fosse jul*gado à revelia, como aconte*ceu.

Futebolpelos

EstadosSão os seguintes os jogos

Êrogramados para hoje, nos

stados, segundo informa a-SPORT PRESS:

* *CAMPEONATO PAUL1S-

TA — Em Pacaembu — Por-tuguêsa de Desportos x SãoPaulo. * •

CAMPEONATO GAÚCHO.— Em Porto Alegre — Cru-zeiro x Pelotas.

'" * * •

CAMPEONATO AMAZO-NENSE — Em Manaus —•São Raimundo x Olímpico.

CAMPEONATO PAULIS-TA (l.** DIVISÃO) — EmSantos — Portuguesa San-tista x Jabaquara.

CAMPEONATO PARA-NAENSE — Em Curitiba —Britânia x Ira ti.

* ? •

CAMPEONATO PARA-ENSE — Em Belém — JúlioCésar x Combatentes.

M ¦

.0 CORREIO DA MANHA, Sábado, 12 de Setembro de 1964 2.° Caderno

'ardal falará no SENAI Notas Médicas Vida CulturalO seminário de produtlvida-

<"e Industrial a cargo do pro-íessor Paulo Pardal, será ini-ciado segunda-feira, na escolade construção civil do ServiçoNacional de Aprendizagem In-dustrlal — SENAI, — comoparte das comemorações do".Mês da Produtividade" naGuanabara. Ontem, o prof es-sor -Mc Amley prosseguiu suasaulas em mesas-redondas, naFederação das Indústrias doEstado e nos estudos de em-urêsa, que são realizados defnodo prático, através de vi-sita demonstrativa numa fá-brica carioca.

O "mês da produtividade"ocupará empresários, trabalha-dores e funcionários classifl-cados em diversos Estados atédezembro, com a colaboraçãodos técnicos norte-americanosda USAID e de brasileiroscontratados pola Confedera-ção Nacional da- indústria ero Centro Nacional da Pro-dutivldade Industrial - CNPI,cujo presidente, sr. Afonso

Camplglia, pronunciará umaconferência dia 15, na escolade mecânica do SENAI, emTriagem, sobre administraçãopública e produtividade.

Aumentado

pessoal doPorto do Rio

O "Diário Ottclal" <jue clr-culou ontem em Brasília, datadode 11 do corrente, publica o de-creto assinado pelo presidenteCastelo Branco, aprovando a re-visão do nuadro do pessoal daAdministração do Porto do Riode Janeiro. Essa revisão, a exem-pio da levada a efeito nas de-mais autarquias do Ministério deViação e Obras Públicas, possi-billtará aos portuários receberemaumento salarial', conforme a Lein.u 4.345 estabeleceu em seu ar-tigo 19.

MÉDICOS DEBATEM SITUA-ÇAO DA CLASSE — Está sendoconvocada a classe medica parauma reunião no próximo dia 15,terça-feira, às 21li, no auditóriodo IAPC (Rua México, 128) *afim de terem debatidos os ns-suntos de interesse da classemédica. Estarão presentes re-presentantes de todas as enti-dades médicas da Guanabara edo Estado do Rio.

CONGRESSOS SE ENCER-RAM HOJE — O II CongvcsfoPan-Americano de Citologia doCâncer e a II Conferência Na-cional de Prevenção do CâncerGinecológico, reunidos desde odia 7 nesta cidade, serão encer-vades hoje, sábRdo, com ativi-dades programadas para a ma-nha e a tarde, como conferfin-cias do Curso Internacional dcPós-Grcduação_ e as mesás-rc-.dondas. .Como' íol noticiado, osespecialistas presentes lunda-ram a Associação Internacionalde Prevenção do Câncer Gineeo-lógico.

NOVOS SÓCIOS DA SOCIE*DADE BRASILEIRA DE HI-GIENE — A diretoria da So-eledade Brasileira de Higieneaprovou a admissão, no seuquadro social, de novos associa-dos, entre os quais destacadasfiguras do sanitarismo nacional,a caber: prof. Jorge Bandeirade Melo, catednttico de Higieneda Faculdade dc Ciências Mé-dícns e ex-secretário de Saúdep Assistência da Guanbara; dr.Germano Sinval Faria, diretorda Divisãb dei Profilaxia doDNERu; dr. Faustd Gayoso Cas-telo Branco, diretor do ServiçoNacional de Lepra; dr. HyitonHermont, chefe da . Seção deEpldcmiologia do Serviço ' Na-cional de Lepra; dr. MuriloBastos, diretor do Dcparlamcn-to de Saúde Pública do RioGrande do Norte; drs. José LuizPereira Matos, Carlos AugustoTeles de 3orborerm, Paulo Fer-nando Lages de Souza c Cris-tóvão Colombo da Gama. doServiço Médico . da Petrobrás;drs. Wilson Lopes de Fontourae Milton Cerqueira Leite, da

Secretaria de Saúde c Assistên-cia do Estado do Rio; dr. Joséde Souza Dias, do Hospital Cen*trai da Aeronáutica; dra. AliceThereza Bojakowsiíi, do ServiçoNacional de Tuberculose; dr.Aloysio Macedo Filho, da Fun-dação SESP; dr. Charles Hol-mes, da Divisão1 de OrganizaçãoSanitária e dr. Orlando RibeiroGonçalves, médico sanitarlsta doMinistério da Saúde.

CONCEDIDO O PRÊMIOADAGA DE OFTALMOLOGIA— Os drs. Guido Ferrari e Cam-pos da Paz Neto, ambos do Riode Janeiro, foram os vencedo-res do Prêmio Adaga de Oftal-mologia de 1DC4, com os traba-lhos "Rebratometnia retino-pa-piloscópita" e "Crio-extraçãointracapsular dá catarata", cujomérito fêz eom que a ComissãoJulgadora resolvesse dividir aláurea entre os dois. A entregado prêmio será no dia 22 pró-ximo, no Hotel Glória, quandodo 3CIII Congresso Brasileiro deOftalmologia. A Comissão Jul-

gadora era constituída pelo dr.Marcello Martins Ferreira, pre-sidente da Sociedade Brasileirade Oftalmologia; dr. Joviano deRezende Filho, vice-presidenlodo Conselho Brasileiro de Oftai-mologia: pelo prof. AntônioPaulo Filho, catedrátieo da Es-cola de Medicina c Cirurgia doRio de Janeiro.

VIAJOU O DR. ANTAR PA*DILHA GONÇALVES — Seguiuno dia 0 para o México o dr.Antar Padilha Gonçalves, que,como convidado» de honra, par-tlcipará da I Reunion Centro-americana de Dermatologia, de12 a 15. do corrente. Deverápresidir a Seção de Micoses Su-períleiais e apresentar o relato-rio sobre a blastomicose sul-americana e sobre tratamentoda esporotricose.

ASSOCIAÇÕESFEDERAÇÃO DAS ACA-

DEMIAS DE LETRAS —Hoje, sábado, às 15h, a es-critorapEdith Mendes da Ga-ma e Abreu falará na Fede-ração das Academias de Le-trás do Brasil (Salão doMuseu Nacional de BelasArtes) sobre o tema "AnaNéri". A sessão será presi-dida pelo acadêmico JoséAugusto e a conferencista se-rá saudada pelo poeta Ola-vo Danta..CONFERÊNCIAS

SYMBOLISME ET MUSI-QUE: WAGNER ET DE-BUSSY — No dia 18 do cor-rente, ás 18h, falará na ÁJ1-anca Francesa, sobre o te-

rna supra, o sr. MauriceDescotes.

VÁRIAS"UM SÉCULO DE ÓPE-

RA" — Até 18 do correnteestá aberta na Maison deFrance, no hall do Teatro, aExposição "Um Século (_<_•ópera".

EXPOSIÇÃO GONÇAL-VES DIAS — A Seção de'Exposições da Biblioteca Na-cional está selecionando omaterial bibliográfico e ico-nográfico para a ExposiçãoComemorativa do Centena-rio de Morte de GonçalvesDias, a qual deverá ser inau-gurada em fins de outubropróximo. .,

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COZINHEIRA — Precisa-separa trivial fino pede-se refe-rencias. Paga-se de 35 a 40 milcruzeiros. Apresentar-se comcarteira na Av. Epitácio Pes-sôa, 1694 - Apt. 301 (Lagoa).

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3as„ 4as. e 6as.: às 21h30m — 5as. às 16h e 21h30m( — Sábs. às 20h •22h. —¦ Doms. às 16h e 21h30m. — Reservas: 57-1818 (Ramal teatro).

GRUPO DECISÃO de São Paulo"Isso é Teatro. Recomendo com Prazer"

FAUSTO WOLFF — «SRIBUNA DA IMPRENSA»"OS MISTÉRIOS DO SEXO"• (O PATÍNHO TORTO)

De Coelho Netto

TEATRO NACIONAL DE COMÉDIAAv. Rio Branco, 179 — Reservas: 22-0367

Hoje, às 20h30m e 22h30m. Amanha, às 16h e 21h30m.Reserve com antecedência seus ingressos

TEATRO MAISON DE FRANCEOSCAR ORNSTEIN apresenta

MARIA SAMPAIO, ZIEMBIN8KY, HELENA IGNÊS, CARLOSKROEBER e a estréia de CECIL THIRE. im

li

COMÉDIA DE NEIL SIMON4a. às 21hl5m - 5a., às 16h e 2Ihl5m - 6a., às 21hl5m

Sábs. às 19h45m e -22hl5m — Doms. às 16h e Zlhl5mBilhetes e Reservas na Maison, tel. 52-3456 e na bilheteria

do Copacabana, tel. 57-1818 (Ramal do Teatro)

TEATRO SANTA ROSARUA VISCONDE PIRAJA, 22

"OS CANGURUSDe ZIRALDO — Dlr. Léo Jusl „,.„,..„

rom» Adriano Reys, Vera Vianna, Dlrce Mtgliacclo, CláudioC^aicanU Itorüla B'ranco, GullherrAe Dicken, Arthur Costa FC,

Oswaldo Louzada e Labanca.3as„ 4as. e Sas., às 21h30m. - 5as. e doms j£g*^'«:»Uta-Sabs. às 20h e 22h30m. Reservas: pelo tel. 47-8641

"CAIUPRIMEIRO

DE ABRIL"de Kaul da Matfa

uma comédiarevolucionária

CHICO ANÍSIO ProduçõesAPRESENTA

MILTON MORAES, Elizabeth Gas-per, Brigltte Blalr, Milton Car-neiro, Roberto Fatssal, Thelma Res-ton, Domlcio Costa, Ary Fontoufa.

Partlcp. especial deElza Gomes.' N

Dlr. Sadl CabralDiariamente, às 21hl5m. Sábs. às

20hl5m e 22hl5m. Vesp. 5as. edoms. às 16hl5m.

TEATRO RIVAL (Cinelândia) — Res»: 22-2721 ||

. 2 ÚLTIMOS DIAS — NO RECREIO MGOMES LEAL apresenta a revlsta-sucesso de 64"ELAS MANDAM BRASA!"

COM: ELISA LEAL10 VEDETES - 20 GIRL5 - GRANDE ELENCO

Atração internacional:LINA LEE e FELIPE DB CORDOBAHoje e amanhã, às 161i, às 20h e 22h

TEATRO RECREIO — RESERVAS: 22-8164

TEATRO DO RIO apresenta

FERNANDO LEBEIS"VOZ E VIOLÃO"

DIA 14 ÀS 21 HORAS — RESERVAS: 45-9051RUA DO CATETE, 328

FÁBIO SABAG a™5™3 ÚLTIMAS SEMANAS"AMOR A 8 MÃOS"

COMÉDIA DE

PEDRO BLOCH - HOJEDe 3a. a 6a., às 21hl5m. Vesp. Sas. e doms. às 16hi5m e 21hl5m

Sábs., às 20hl5m e 22hl5mTEATRO DULCINA.— Reservas: 32-5817

CACILDA BECKER - WALMOR CHAGAS

3 NOITE do IGUÂNA"«wwvws*»v^*www»

Dia 21 em Nlte- l Tra(J,: Lígia NunCSrói "Em Moeda

Corrente doPais"

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de TENNESSEE WILLIAMSCarlos Lage

PENÚLTIMA SEMANATEATRO GINÁSTICO

Diariamente às 21h — Vesp. quintas e domingos às 16h,Aos sábados às 20h e 22hl5m.

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2.* Caderno «ORREIO DA MANHA, Sábado, 12 de Setembro de 1964 15

Televisão.8,00 (13)18,45 ( 6)39,00 ( 2)59,20 ( 6)19,30 ( 2).

(13)18,45 ( 2)19,55 ( 2)

( 0)20,00 ( 6)

(13)20,20 - ( 2)20.55 ( 6)21,00 (13)21,05 ( 9)21,20 ( 2)

(13)-22,20 ( 2)22,25 ( 6)22,40 ( 9)23,00 (13)

Mavcrick (Filme).Na Corda Bamba (Filme)Telenovelapatrulha Rodoviária (Filme)Jornal da CidadePlantão rolicialAristocrata é o SucessoTelenovela ExcélsiorDiário de um RepórterRepórterO Biso i o LimiteMy Fair ShowBonanza (Filme)JÔ ShowCantinho da SaudadePânico (Filme)O.Fugitivo (Filme)Dois no RingueTeatro de ComédiasComandos ContinentalGrande Teatro

Teatros|| (Vide "Vamos ao Teatro")"Cinemaslj Lançamentosi e O AVENTUREIRO DO PACIFICO

(Americano). Com John Wayne, Lee¦ Morvin, Elizabeth Allen, Jack Warden.'

César Romero Dick Foran e DorothyLamour. No Bruni (Flamengo), Feati-

, \-al, Bruni (Grajaú), Bruni (Méier), Re-it gência (Cascadura), Paraíso, Novo Ho-fi rizonte (Coelho Neto), São Jorge (Nlte-. rói) e Azul (Nilópolis). Sem indicaçãoji dc horários. Censura: — Livre.'.,

O A NOITE DO IGUANA (America-ÍI no); Com Richard Burton, Ava Gardncr.

Deborah Kerr e Sue Lyon. No Metro-! Passeio. As 1U0 — 13,30 — 15,40 -• 17,30 — 20 — 22,10 horas. No Mctro-Co-I pacabana. Metro-Tijuce, Azteca, Caruso

I (Copacabana). As 13,30 — 13,40 — 17,50v _ 20 —'22,10 horas. No Palácio-Higie-

i| r.ópolis. Censura; — Até 18 anos.

• PRAIA DOS AMORES (Americano).'! Com Bob Cummings, Dorothy Malone eI Frankie Avalon. No São Luiz, Eskye (Ti-'.'.'

nuca), Capitólio (Cinelândia) e Santa'•"'Alice. As 14 —"16 — 18 — 20 — 22.". horas. Censura: — Até 14 anos.¦&•¦'• ENFRENTANDO A MORTE (Polo-#<ítnês). Com ZygmuntKcstowicz e Tereza•WIzewska. Paissandu. As 14 — 16 — 18 —yBCSO — 22 horas. Censura: — Até 18 anos.

íyí*Í CONFESSA, DR. CORDA (Alemão).,-• :Com Hardy Krüger e Elisazeth Muller.','

No Paris-Palace. Sem indicação de ho-y-?.rárlòs. Censura: — Até 14 anos.

.;*'• AS SETE MAGIAS DE ALI BABAtvS(Italiano). Como Rod Flash, Bela«JCortez e Lilian Zagar. No Plaza (Cine-tAlândla), Olinda, Rlan, Mascote e Arte.-£, (Meriti). Às 14 — 16 — 18 — 20 —, 22í;« horas. Censura: — Até 10 anos.

• MALDITA AVENTURA (America-no). Com Robert Mitchum, Elza Marti-r.elli. Jack Hawkins e Sabú. No Vene-za, Vitória (Cinelândia), Leblon, Cario-ca e Cascadura. As 14 — 16 — 18 — 20— 22 horas. Censura: — Até 10 anos.

Cartaz de HojeContinuações

DON JUAN ERA APRENDIZ (Ame-ricano). Com Jack Lemmon, Carol Lyn-ley. Dean Jones, Edle Adams e PaulLynde. No Alameda, Icaral, Odeon (Ni-terói) e Alaska .(Copacabana). Às 13,20

15,30 — 17,40 — 19,50 — 22 horas.Censura" — Até 10 anos.

VIVER a VIDA (Francês). ComArna Karina, André S. Labarthe e Sa-dj- Rebbot. No Coral (Praia de Botafo-go/. Às 14 — 15.40 _ 17,20 — 19 — 20,40—,22,20 horas. Censura: — Até 18 anos.

<J> CAÇANDO MARIDO (Italiano).Com Walter Chiarl, Mario Carotenuto,Gerard Landry, pierre Cressoy, Gabriel-]p Tinti e Sandra Mondaini. No Scala(Praia de Botafogo). As 14 — 16 — 18 —20 — 22 horas. Censura: — Até 18 anos.« O GRANDE AMOR DE NOSSAS VI-DAS (Americano). Com Hayley Mills,Maureen 0'Hara e Brian Keith. No Ro-sário, Mello (Penha Circular), Hio Brán-co e São João (Meriti). Às 14,30 — 17

19,30 — 22 horas. Censura: — Livre.IRMÃ LA DOUCE (Americano).

Com Jack Lemmon, Shirley MacLaine eLouJacobi. No ópera (Praia de Boto-fogo). Às 14,30 — 17,20 — 20,10 — 22.40horas. Censura: — Até 18 anos.

MOSCOU CONTRA 007 (Inglês).Com James Bond, Sean Connerv eDaniela Bianchi. No Bruni (Piedade).As 13,30 — 15,40 — 17,50 — 20 — 22 ho-ras. Censura: — Até 18 anos.

NOITES QUENTES DE COPACA-BANA (Teuto-Brasileiro). Com HélioSouto, Eva Wilma, Erika Remberg eHelmut Lange. No Império. Às 14 — 16

18 — 20 — 22 horas. Censura:'— Até18 anos.

(Alemão). Com üert Frobe, Senta Ber-ger, Helmut Schlmid e Charles Regnier.No Hivicra (Copacabana). Sem indica-ção de horários. Censura: — Até 18e O PROFESSOR ALOPRADO (Ame-ricano). Com Jerry Lewis. No Pcnh.i,SSo João (Inhaúma), SSo Joaquim (Ou-ivaldo Cruz) e Santa Emllia. Sem indi-.cação de horários. Censuro: — Livre.A OS SETE SAMURAIS (Japonês).Com Toshiro Miíune e Kalko Tsushima.Vd Art.Palácio (Copacabana, Art-Pa-íúcio (Tijuca) e Art-Palâcio (Méier).Sem indicação de horários. Censura: —Até 14 piiof.m AS NOITES ÜE.CABIRIA 'Italiano).

Com Giulieta Masina. No Alvorada. Às14 _ 16 — 18 — 20 — 22 horas. Censu-ra: — Até 18 anos.

A CANOA FUROU (Americano).Com Jerry Lewis, Dlna Merrill, DianaSpencer Mlckéy Shaughnessy e RobertMiddletòn. No Bruni (Ipanema). Flori-da, Kelly, Bruni (Botafogo), Brasília(Abolição). Bruni (Engenho de Dentro).Roullen. Mello (Bonsucesso), Santa He-lena e Progresso (Campo Grande). Semincaçâo de horários. Censura: — Livre.

O SATÂNICO DR. NO (Inglês).Com Sean Coniery, Ursula Andress, Jo-seph Wiseman e Bernard Lee. No Bru-ni (Copacabana) e Britânia). Sem indi-cação de horários. Censura: —- Até 14anos.

Praia DosSÃO LUIZ — (25-7679)Amores

FlamengoBRUNI — O Aventureiro Do PacificoKELLY — A Canoa FurouPAISSANDU — Enfrentando A Morte

BotafogoBOTAFOGO Um Gênio— (26-2250)

Entrou lá em CasaBRUNI — A Canoa Furou••ORAL — Vivi?.- A VidaGUANABARA - (26-9399) — Cavaleiro

AudazSCALA — Caçando MaridoOPERA — Irmã La DouccVENEZA — (46-0126) — Maldita Aventu-

ra

Copacabana

CinelândiaPraia Dos

RelançamentosI.AWRENCE DA ARÁBIA (Amcri-

cano). Com Alec Guinnes, AnthonyQuinn, Jack Hawkins e José Ferrer. NoPaz (Caxias). Roxy (Copacabana)' e Ca-chabi. Às 13 — 16,40 — 20,20 horas.Censura: — Até 10 anos.

RATOS DO DESERTO (Americano).Com Richard Burton, James Mason eRobert Newton. No Palácio (Clnelân-dia), Copacabana, Madri e Leopoldina(Penha). Às 14 — 16 — 18 — 20 — 22horas. Censura: — Até 14 anos.

ReprisesPAVILHÃO 7 (Americano). Com

Gregory Peck, Tony Curtis, Angie. Di-ckinson e Bobby Darln. No Rex (Cine-l&ndia), Presidente, Imperator (Méier)e Braz de Pina. As 14 — 16,30 — 19 —21,30 horas. Censura:.— Até 14 anos..

FUGINDO DO INFERNO (America-no). Com Steve McQueen, James Gar-ner e. Richard Attenborough. No Bru-nl (Saens Pefia), Marrocos, Riachuelo,Santa Emllia, Penha, Santa Helena e SãoJoão (Inhaúma). Sem indicação de ho-rários. Censura: rr Até 14 anos.

MELODIA INTERROMPIDA (Ame-rican(o). Com Glenn Ford e EleanorParker. No Pax. Às 14 — 16 — 18 — 20— 22-horas. Censura: — Livre.

O TESTAMENTO DO DR. MABUSE

CAPITÓLIO — (22-6788)Amores

IMPÉRIO — (22-9348) — Noites QuentesDe Copacabana

METRO — (22-6480) — A Noite DoIguana ,

ODEON — (22-1508) —PLAZA — (22-1097) — As Sete Magias

Dc Ali BabáPALÁCIO — (42-1348) — Ratos Do De-

sertoPATHÉ — (22-8795) — A Última Bata-

lhaREX — (22-6327) — PavilhSo 7RIVOLI —VITORIA — (42-9020) — Maldita Aven-

tura

CentroFESTIVAL — (52-2828) — O Aventurei-

ro Do PacificoCINEAC..— (42-6024) — Além Do Rio

Das MortesÍRIS — (42-0763) — A Canoa FurouFLORIANO — (48-9074) — Os Tiranos

Também AmamMARROCOS — (22-7979) — Fugindo Do

InfernoPRESIDENTE — (42-7128) — Pavilhão 7SAO JOSÉ — (42-0592) — O Espada-

chim MercenárioRIO BRANCO — (43-1639) — A Conoa

Furou

ALASKA — Don Juan Era AprendizALVORADA — (27-2936) — As Noites

De CabiriaART-PALACIO — (57-2795) — Os Sete

SamuraisBRUNI — O Satânico Dr. NoCARUSO — A Noite Do IguanaCOPACABANA — (57-5134) — Ratos Do

DesertoFLORIDA — (37-7141) — A Canoa FurouMETRO — (37-9898) — A Noite Do Igua-

naPARIS-PALACE — Confessa Dr. CordaRIAN — (36-6114) — As Sete Magias De

Ali BabáRICAMAR — (37-9932) — A Última Ba-

talhaRIVIERA — O Testamento Do Dr. Ma-

buseROYAL — As Aventuras De Tom JonesROXY — (36-6245) — Lawrence Da Ará-

bla

Ipanema e LeblonBRUNI — A Canoa FurouIPANEMA — (47-3806) — O ExtraPIRAJÁ — (47-2668) — O Rei PeleLEBLON — (27-7805) '— -Maldita Aven-

turaMIRAMAR — (47-9881) — Don Juan

Era AprendizPAX — (27-6621) — Candlnho (nacional)

Jardim BotânicoJUSSARA — (26-6257) — Sai Dessa Re-

cruta '

Tijuca"

CateteA Noite DoAZTECA — (45-6813)

IguanaPOLITEAMA — (25-1143) — Os nove Ir-

mãos

AMÉRICA — (48-4519) -* Pavilhão 7ART-PALACIO — (54-0195) — Os Sete

SamuraisBRITÂNIA — O Satânico Dr. NoBRUNI — (Saens Pefia) — Fugindo Do

InfernoCARIOCA — (28-8178) — Maldita Aven-

turaESKYE — (28-5513) — Praia Dos Amó-

resMARACANÃ — (48-1910) — Cavaleiro

AudazMADRI — (48-1184) — Ratos Do Deser-

toMETRO — (48-9970) — A Noite Do Igua-

na

OLINDA — (48-1032) — As Sete MagiasDe Ali Babá

ROMA — (23-4904) — CleópatraTIJUCA — (48-4518) — Águias em Alerta

GrajaúBRUNI — O Aventureiro Do Pacifico

SiíbúrbiosACARI — O Maior Espetáculo da TerraALFA — (29-8215) — O Satânico dr. NoANCHIETA — Juventude SelvagemART-PALACIO — (Méier) — Os Sete

SamuraisBANDEIRANTES — (Abolição) — O In-

trepido General CusterBARONESA — (Jacarepaguá (623) —BORJA REIS — (29-4281) — O. Inimigo

OcultoBRUNI — (Méier) — (29-1222) — O

Aventureiro Do PacificoBRUNI — (Engenho de Dentro) —

(29-4136) — A Canoa Furou .BRUNI — (Piedade) — Moscou 007BELMAR — (49-3322) — A Seta de OuroBRASÍLIA — (Abolição) — A Canoa Fu-

rouBRAZ DE PINA — (30-3489) — Pavi-

lhão 7CACHAMBI — Lawrence Da ArábiaCAMPO GRANDE — (CG. 628) — Quan-

dn Callenta ei SolCARMOLI —CASCADURA — (29-8250) — Pavilhão 7CENTRAL — (30-3652) —COLISEU — (29-8753) — Don Juan Era

AprendizFLUMINENSE — (28-1404) —GUARACI — (Rooha Miranda) —HERMIDA — (Bangu) — Espadachim do

SenaIMPERATOR — (Méier) — Pavilhão 7JARDIM AMÉRICA — Tarzan, e a Ex-

pedição PerdidaIRAJA — (29-8330) —LEOPOLDINA — (Penha) — Maldita

AventuraMADUREIRA — (29-8733) - Assim Ca-

minha a HumanidadeMASCOTE — (29-0411) — As Sete Ma-

glas De Ali BabáM ARIANA — (28-1357) —MARAJÓ — IvanhoèMATILDE — (Bangu) — O Satânico dr.

NoMAUA — (30-5056) — A Última BatalhaMARABÁ — (29-8038) — A Revolta dos

Bárbaros •MELLO — (Bonsucesso) — A Canoa

FurouMELLO — (Penha Circular) — A Cano»

FurouMAÇA BONITA — (Padre Miguel) —

Don Juan Era AprendizNATAL — (48-1480) — Águias ert AlertaNOVO HORIZONTE — O Aventureiro

Do PacificoORIENTE - (30-1131) —PADRE NODREGA — (Piedade) — Ci-

dade Ameaçada.PALÁCIO HIGIENOiOLIS — A Noite

Do IguanaPALÁCIO SANTA CRUZ — Capitão Sim-

badPALÁCIO CAMPO GRANDE — A Lenda

de EnéiasPARAÍSO — (30-1060) — O Aventurei-

ro Do PacificoPARA-TODOS — (29-5191) — A Última

Batalha

PENHA — (30-1121) — Fugindo S» Sa-ferno

PIEDADE — (29-6532) — Cavalelr» Au-daz

PILAR — (Pilares) — Maciste Contra otMouros

PROGRESSO — (Campo Grande) — V»*ra Cruz

RAMOS — (30-1094) — O Intrépido Ge-neral Custer

RIO-PALACE —REALENGO — A Lenda de EnéiasROULIEN — (49-5691) — A Canoa FU-rou -

REGÊNCIA — (Cascadura) — O Aven^tureiro Do Pacifico

RIACHUUELO — Fugindo Do InfernoROSÁRIO — (30-1889) — O Grande Amor

De Nossa* VidasSANTA ALICE — (36-9993» — Don Julll

Era AprendizSANTA CECÍLIA — (30-1823) — ProfeS-

sor AlopradoSANTA EM1LIA — Fugindo Do Infer-

noSANTA HELENA — (30-2666) — Fugindo

do InfernoSAO JOAQUIM — (Oswaldo Cruz) —

Professor AlopradoSAO LUCAS — (Parada de Lucas) —

Homem Até o FimS.io JOÃO — (Inhaúma) —SAO PEDRO — (30-4181) — O AventU-

reiro Do PacificoTODOS OS SANTOS — (48-0300) — O

Segredo de Monte CristoTRINDADE — (49-0300) — A Lenda it

VITÓRIA — (Bangu) — Águias emAlerta

NiteróiALAMEDA — PavilhSo 7CENTRAL — Lawrence Da ArábiaCASSINO — (Icaral) — Nove Vida» íe

um Valente ,ÉDEN — Lancelot, o Cavaleiro de Fert»ICARA1 — o Espadachim MercenárioODEON — (2-2707) — Don Juan Era

AprendizSAO JORGE — O Aventureiro Do Pi-'

clflcoSAO BENTO — As Aventures De Tom!Jones *

CaxiasBRASIL — Ó Intrépido General Custer!,CENTRAL — Trés Horas Para MatarCAVALHEIROS — As Pontes de Toko-HlPAZ — Lawrence Da ArábiaSANTA ROSA — Gladiador de Roma ¦

Petrópolis ' ¦¦:CAPITÓLIO — Don Juan Era Aprendi»D. PEDRO — Os Tiranos Também Amara'PETRÓPOLIS — Onze Homens e um Se-,grêdo :.'.

Estado do RioAtíTG — (Meriti) — As Sete Magias D*

Ali BabáAZUL — (Nilópolis) — O Aventurei»

Do PacificoIGUAÇU — O.Grande Amor de Nossa»

VidasIMPERIAL — O Espadachim MercenáriaPALÁCIO — (Meriti) — .SAOI JOÃO — (Meriti) — O AventUt

reiro do PacificoSAO JER6NIMO — A Lenda de Enéla»

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DIRETOR| M. PAULO FILHO Correio da Manhã SUPERINTENDENTE

OSVALDO PERALVA

GERENTEHÉLIO CAMILLO DE ALMEIDA

Avenida Gomes Freire, 411 2.° Caderno — Rio dc Janeiro, Sábado, 12 de Setembro de 1964 N9 21.315 — ANO LXIV

VASCO E FLU PODE SER TELE VISADOV. FEOLA CANCELA4JOGOS DA SELEÇÃO

Ficou decidido pelo Comitê Olímpico Brasileiro,que a viagem da primeira turma da delegação, quedisputará os Jogos de Tóquio, se dará no próximodia 26, constando de 25. pessoas, seguindo, quatrodias depois, o restante, viajando todos pela AirFrance, devendo a constituição dos grupos ser dadaa público, possivelmente na terça-feira. Por outrolado, o major Sílvio Magalhães Padilha, presidentedo Comitê Olímpico Brasileiro, seguirá a 20 paraTóquio, levando í as inscrições dos atletas brasileirospara a Comissão Organizadora dos Jogos.

A equipe olímpica de fute-tol, que tinha um Jôgo-trel-no marcado para amanhã,contra o Campo Grande, emÍtalo dei Cima, com renda di-vldida, acabou sendo liberada,uma vez que o técnico Vicen-te Feola nâo concordou com aíealização da. exibição. Osolímpicos retornarão aos trei-:ios, na segunda-feira, quando7eola 'ja deverá ter retomadode São Paulo. Quanto a um;$go da equipe em Belo Hori-::onte, o técnico opinou demodo desfavorável, a íim denão expor os jogadores a con-tuüões desnecessárias, nestaultima fase dos treinamentos.

Ao contrário do íutebol, aequipe de basquete do Brasiliaiá uma exibição na quadrado ginásio do Mourlsco, ama-jihã, contra o. time do Bota-íego, que se constituirá num",;om teste.

ACERTOS. As últimas providencias, vi-raudo a acertar os detalhesestantes para a viagem dacelegação olímpica brasileirar.o Japão, serão tratados'na•.eunião do Comitê, na próxi-ma quinta-feira, às 16h30m,tsndo por local a sede do Con-fdho Nacional de Desportos,tíívendo, neste mesmo dia, porvolta de 20h, a delegação na-cional ser homenageada comrm'jantar, pelo" embaixadorf"o Japão, em sua residência,à Rua das Laranjeiras.

No próximo sábado, o dr.Mário Pinl, médico da delega-cão, seguirá para Tóquio,rcompanhado de um dirigen-te, com o objetivo de situar osalojamentos destinados aosbrasileiros, na Vila Olímpica.

BASQUETEBÒLParece definitivamente afãs-

tada a possibilidade do Brasilcontar com Amauri Passos, o

grande capitão bicampeãomundial, para os Jogos de Tó-quio, nas disputas de bosque-te, uma vez que o jogadorpaulista não se mostra dispôs-to a mudar de idéia, Isto é,continua achando que nãoreúne condições psicológicassuficientes para atuar numaOlimpíada.

Este desfalque, que positiva-mente náo estava nos cálcu-los do técnico Renato BritoCunha, virá pesar bastante nabalança das possibilidades dobasquetebòl brasileiro, na tll-íícil jornada de uma competi-Ção como os Jogos Olímpicos,

TREINAMENTOSA partir de segunda-feira,

os basquetebolistas brasileirosentrarão num regime ¦ intensi-vo de treinamento, pela ma-nhã e a tarde, respectlvamen-te, nos ginásios do Pluminen-se e do Tijuca. Nos exercíciosmatinais, serão ministradassessões de preparação física ede fundamentos, enquanto naparte vespertina, serão efetua-dos treinos coletivos. Aindana segunda-feira, os paulistasVítor è Sucar se submeterãoa exame médico, completandoa relação dos que faltam. Osexercícios de fundamentoconstam de lançamentos àcesta, de todos os pontos daquadra, principalmente dachamada "zona morta"; mar-cação cerrada e por zona, alémde sistematização de contra-ataques rápidos e sem fazer abola tecar multas vezes o solo.

Para o jôgo-treino de ama-nhã, contra o Botafogo, noginásio do Mourlsco, Ubira-tan — que sentiu o joelho es-querdo — e Zèzinho, que seressente de uma contusão nojoelho direito, deverão estar apostos, desde que aprovados narevisão médica- a que serãosubmetidos minutos antes.

ACHILLES CHIROL

À margem do campoTime que evolui na metade de um campeonato,

olho nele. Foi a impressão que me ficou do Flamen-go de anteontem. Jogou sério, com energia e deter-minação de vencer que não estiveram reunidas emtodas as suas atuações anteriores. Airton, então, apro-veitou muito bem a barracão que outro dia lhe de-ram. Deve ter sido o melhor desempenho de umponta-de-lança no campeonato.

Geralmente, o futebol do Flamengo não me agra-da pelo excesso de bolinhas laterais, no ritmo deCarlinhos e Nelsinho. Foi diferente contra o CampoGrande. A defesa destruía, o meio-de-campo cons-trula e o ataque arrematava com um Ímpeto surpre-endente.

Incompreensível é a perseguição da torcida doFlamengo ao ponta Osvaldo. O rapaz nem pega nabola e Já começam a vaiá-lo. Precisam notar os ru-bronegros que Osvaldo, mesmo* gordo, talvez de sau-dades acumuladas, tem um mérito que falta a todosos jogadores que ocuparam a posição e certamentefaltará a qualquer outro que nela seja experimenta-do: êle é ponta-esquerda. Os dirigentes andam preo-cupados pela estranha marcação com Osvaldo, queconsideram peça importante nas ambições do bicam-peonato. Surgiu, inclusive, a sugestão para uma cam-panha de reabilitação emocional do jogador, aindaindefinida quanto ao veículo — televisão, cartazes,folhetos ou equipes de cochichadores de arquibanca-da. O slogan seria mais ou menos assim: Osvaldo,o que aproveita 90% dos passes e chuta como nin-guém com as duas pernas". Nãq querendo me intro-meter na campanha, penso que alcançaria maior su-cesso uma frase mais curta, objetiva e a coberto decomparações estatísticas: "Osvaldo é o único extre-ma-esquerda do Flamengo".Primavera

Muitos cariocas nunca pisaram no Estádio do Ma-racanã. Conheço alguns e os lamento, pois se lá nãoestiveram é porque encaram o futebol sob aqueleridículo conceito, de profundo mau gosto, que es-tranha o fato de vinte e dois homens correrem atrásde uma só bola, quando mais prático seria dar umabola para cada um.

Ja que falamos linguagem diferente e não hápossibilidade de acordo entre nós, salvem-se ao me-nos da imperdoável falta de não conhecerem o maisfamoso monumento brasileiro. Hoje é um dia favo-rável. Em vez de íutebol, haverá o desfile dos Jogosda Primavera, capaz de derreter até a insensibilidadede quem ignora o encanto da bola. Se não gosta-rem, considerem-se caso perdido. Pode ser, entre-tanto, que juventude, beleza e primavera consigamrecupera-los para as virtudes íncomparáveis do es-porte.Reparo

Receio ter sido um pouco rude quando, esta se-mana, me referi à vitória da seleção brasileira depólo-aquático sobre a Argentina, adaptando-a ao pia-no olímpico em termos de possibilidades no Japão.Sem modificar a opinião de qae os 11x2 não bastampara aproximar os brasileiros dos cinco ou seis gran-des times que irão a Tóquio, deveria ter juntado, efaço-o agora, o reconhecimento co esforço que ós nos-sos jogadores estão realizando para se apresentaremmelhor do que esperamos. Entrego-lhes a fiscaliza-ção. Passem no Fluminense que todo dia os verãodentro da piscina, treinando táticas, jogadas e arre-mêssos. Há quatro meses que os preparativos come-çaram, e o entusiasmo não dlmmufu.

Fica o registro e a simpatia.Soltas

Está pronta a revisão do chamado "PlanoPaulo Machado de Carvalho", que a CBD adotou emduas Copas do Mundo. Um dos acréscimos é o en-quadramento do chefe da delegação, que até entãonão tinha suas atribuições perfeitamente esclareci-das. Claro: o chefe em 58 e 62 foi o homem quedeu nome ao plano.Zero ao juiz Eunápio de Queiroz como olheirode futebol. Ouvi-o proclamar que, depois de Pele,o melhor atacante paulista era Paulo Leão. Conheçopelo menos vinte com melhor íutebol do que o Leãomostrou em dois jogos.Zoulo Rabelo foi taxativo: Arlindo não podesair do time do Botafogo. E meteu-o de novo naponta-esquerda. Como Zoulo acha que Zagalo pre-cisa voltar para restabelecer o equilíbrio do time, Ar-lindo terá de sair da ponta. Vai para onde? No lu-gar de quem?

O que olhos vêem, coração sente

Caxias olha de longe a possibilidade de Brito deixar o Vasco, o que redundará na sua efetivação como titular e, tocasentindo a angústia dos que lutam pela glória

o coração,

EVALDO FÊZ 3 GOLSE VASCO MUDA TIME

O Fluminense apresentará amanhã o mesmo ti-me que derrotou o Botafogo, pois Joaquinzinho, ape-sar de ter tomado parte no "apronto", não íoi çon-siderado ainda em condições de retornar, tendo Timpreferido manter Ubiraci no ataque. O Vasco, en-tretanto, jogará modificado, visto que Saulzinho rea-parecerá como ponta-de-lança, em face sua boa exi-bicão cumprida no treino de ontem, indo, em conse-qüência, Mário para a ponta-direita, saindo Zè-zinho, cujas atuações não têm agradado à direçãotécnica.

A outra modificação será na , lateral-esquerda,que será ocupada por Barbozinha, em substituição aPereira, permanecendo nas demais posições — Joel,Fontana e Caxias.

VASCO

A excelente atuação deSaulzinho no treino dé con-junto do Vasco, na tarde deontem, em São Januário, le-vou o técnico Eli a escalá-lopara a partida de amanhã,contra o Fluminense, naponta-de-lança, ao lado deCélio, passando Mário paraa ponta-direita, em lugar deZèzinho, que não vinha cor-respondendo.

Nas demais posições, Elialterou apenas a lateral es-querda, tendo entrado Bar-bozinha no lugar de Pereira,enquanto Caxias e Fontanaforam mantidos, pois serecuperaram da contusão doúltimo jogo. Esta manhã,Eli comandará um treino re-créativo em São Januário,seguindo todos os jogadorespara a concentração na La-goa.

A entrada de Mário naponta-direita e a de Saulzi-nho como ponta-de-lança deumais objetividade ao ataquedo Vasco que, no treino.deoitenta minutos da tarde deontem, assinalou quatro gols,tendo Célio sido o artilheiro,com dois. A presença de

O "» É~i * . ' ¦¦ mt '

sao Cristóvãofavorito comCanto do RioDando prosseguimento à

penúltima rodada do turno,iniciada com "o jogo Fia-mengó x Campo Grande, oSão Cristóvão enfrenta hoje,à tarde —*15hl5m — em Fi-gueira de Melo, o Canto doRio, último colocado do cer-tame;

O clube alvo, décimo co-locado na tabela, é o favo-rito da partida, pois apre-senta melhor campanha queseu adversário e, tanto comDanilo, no início, como comDenoni, nas duas últimasrodadas, teve bom desempe-nho, no campeonato. Já oCanto do Rio, sem vitóriaaté agora, nada de positivodevera pretender, emboradeva lutar com o desejo defugir à última colocação.

COM PROBLEMASO São Cristóvão, que no

último jogo, quando foi der-rotado pelo Bonsucesso por2 a 1, teve o mérito de en-írentar o adversário — o"fantasma" dêste campeo-nato — de igual para igual,deverá formar com Franz;Edson, Moisés, Elton e Isaac;Walter e Ari; Jorge, Artoff,Jair e Fraga,

O Canto do Rio, que per-deu para o Vasco por 2 a 0,em seu último compromisso,deverá atuar com a mesmaconstituição dêste jogo, ouseja: João Batista: Niraldo,Carlos Martins, Mateus eDécio Leal: Tininho e Jar-dei; Antônio Carlos, Mário,Pingo e Carlos Pio.

Saulzinho ao lado de Céliodeu a este mais segurança,pois o pfóprio técnico Eli,durante o treino, recomen-dou qúe as bolas fossem pas-sadas para Célio em condi-cão de chute, cabendo aSaulzinho a tarefa de pre-paração.

O treino de ontem foimuito bom e, ao seu término,o técnico Eli confessou queestá tranqüilo para uma-sur-presa diante do líder do cer-tame. Depois do treino, Eliescalou o time para ama-nhã, a saber: lta; Joel, Fon-tana, Caxias e Barbosinha:Maranhão e Lorieo: Mário,Célio, Saulzinho e Da Silva.

O jogador Brito esteve on-tem em São Januário, nãotendo participado do treino,muito embora houvesse mu-dado a roupa e assistido atodo desenrolar do treina-mento.

FLUMINENSE

Evaldo foi o artilheiro dotreino de ontem do Flumi-nense, marcando três dosquatro gols da vitória dos ti-tulares, ratificando a suamagnífica atuação cumpridano jogo contra o Botafogo,enquanto Joaquinzinho, ape-sar de ter participado du-rante alguns minutos da prá-tiea, não jogará mesmo áma-nhã. Portanto, o time nãosofrerá alteração, ou seja —Castilho; Carlos Alberto,Procópio, Altair e Nono; De-nilson e Oldair; Amoroso,Evaldo, Ubiraci e Mateus.• O "apronto" do Flumi-nense, muito embora os jo-gadores tivessem • evitado asjogadas mais bruscas, cum-prindo determinação da di-reção técnica, deixou boa im-pressão, visto que o time deumostras de estar atravessan-do boa fase, acerto nas suaslinhas e os seus componen-tes com muito espírito deluta.

Os titulares íoram os ven-cedores por 4 a 0, gols deEvaldo (3) e Oldair. Ter-minado o treino, íoi inicia-da a concentração, com ape-nas os onze escalados e mnisos suplentes: Márcio, Edinho,Dari e Joaquinzinho. Os as-pirantes foram liberados,mas apresentar-se-ão ama-nhã, à hora do almoço, naconcentração, seguindo peispara o Maracanã.

Os times treinaram assimformados: Titulares — Cas-tilho; Carlos Alberto, Prn-copio, Altair e Nono; Denil-sol e Oldair (Joaquinzinho);Amoroso, Evaldo, Ubiraci eMateus. Aspirantes — Edi-son; Laurício, Eraldo (Ober-dan), Lula e Baiano; Ober-dan (Pipico) e Luís Henri-que; Jorginho, Renato, An-tunes e Edinho.

O atacante Renato, vincula-do ao Palmeiras, que estáem experiência, voltou atreinar ontem. Entretanto,o técnico Tim ainda não che-gou a uma conclusão acercada sua contratação ou não,razão por que vai observá-lomais uma ou duas vezes.

Pernas para que te quero

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O grandalhão Ubiraci ignora os seus três marcadores e rompe caminho paraa conquista do comando tricolor. Uma caminhada árdua, para a qual

pernas não lhe faltam

Em seu jornal faladode ontem à noite, a TVTupi divulgou a notícia deque o juiz da 5a. Vara daFazenda Pública haviaconcedido liminar ao man*dado de segurança inter»posto pelas emissoras detelevisão e que, com estamedida, os jogos de pro*fissionais do CampeonatoCarioca de Futebol, a par»tir do Vasco x Fluminen*se de amanhã, seriam te*levisados diretamente.

A Federação Carioca deFutebol e a ADEG, entre-tanto, até a hora em queencerraram os seus expe*dientes, nenhuma comu*nicação haviam recebidoa êsse respeito e até mes*mo alguns elementos liga*dos às transmissões espor*tivas pela televisão nadasabiam sobre o assunto.

RECUBSONa sede, da Federação,

pôde-se apurar que a en*tidade, no caso da notíciaser verdadeira, irá recor*rer, pois não se conformacom a decisão. Da mesmaforma, também deverá

¦apresentar recurso a Pro*curadoria do Estado, afim de evitar maiores pré*juízos à ADEG que, per*mitido o televisamento,somente receberá a quotafixa de 200 mil cruzeirosde cada emissora' quétransmitir os jogos noMaracanã.

SURPRESASabe-se, além disso, que

os clubes cariocas, componto de vista já firmadocom relação ao televisa*mento dos seus jogos, nãopermitirão a transmissãodireta. Em último caso,adotarão o último recur*so, qual seja a retirada deseus jogos do Maracanã,pois não lhes interessaapresentar seus custososcraques em campo paraas emissoras de televisãoprojetar o jogo, sob fabu*losos patrocínios comer-ciais.

Maria Esterjoga hoje

em semifinalForest Hllls, (UPI-CM) —Al

semifinais de simples íemini-nas do Campeonato de Tênisde Forest Hlll, serão disputa-das hoje, sendo que a brasilei-ra Maria Ester- Bueno enfren-taro a norte-americana CarolHanks.

Ontem, a norte-americanaNancy Richcy venceu a suacompatriota Billie Jean Moíiitpor 6-4 e 64 e também dispu-tara a semifinal com a vence-dora da partida entre as cali-fornianas Karol Hanlze Sus-man e Carole Caldwell.

O mexicano Rafael Osuna,que defendo o titulo de cam-peão de simples masculinas,venceu ontem, em quartas-de-final, ao britânico Mike Sangs-ter por 3-6, 9-7, 12-10 e 6-3.

DIDI ESTA BARRADOCONTRA O FLAMENGO

Didi não deverá jogar contra o Flamengo na últimarodada do campeonato, pois embora falte mais de uma se-mana para o jogo e apesar de nada querer adiantar sobre aescalação da equipe, é pensamento de Zoulo Rabelo efe-tuar algumas alterações no time, inclusive promovendo oretorno de Zagalo.

Como não vem-se adaptando bem à posição que lhe foidestinada pelo técnico, tendo também mostrado desejos detrocar dc posto, Didi é o mais indicado para deixar o ata-que, ainda mais que Garrincha deverá permanecer no time,pois apesar de contundido, segundo o médico Lidio Tole-do, deve se recuperar até a data dó jogo.

É também viável a entrada de Arlindo que, confor-me declarou Zoulo Rabslo, "deverá entrar na equipe, nemque tenha de sdr um "cobra".

DESMENTIDOAo que tudo indica, desapa-

receram quaisquer possibilída-des de venda ou troca de jo-gadores cm General Severia-no. O vice-presidente Bran-dão Filho encerrou definiti-vãmente o assunto Arlindo >:Fluminense e também o casoBrito, pois, "apesar de gostarmulto do jogador vascaíno,não existe condições de con-tratá-lo, já que não podemosusá-lo no campeonato". A res-peito de Brito, o dirigente bo-tafeguense desmentiu, ainda,uma possível troca do zaguei-ro do Vasco pelo quarteto Mu-ra - Roberto - Arlindo - Di-mas, porque "tal hipótese atédesmoralizaria uma diretoriade clube". Para o vice-presl-dente, "no Botafogo ninguémestá maluco", e, além do mais,"a troca por qualquer um dê-les, em separado talvez nâoíósse feita".

E finalizou:"O Botafogo nunca pensa-ria em fazer tal transação,muito menos nas condições emque foi noticiada pela im-prensa".

DESCANSOHoje e amanhã não haverá

treinamento em General Se:verlano. Ontem, Zoulo Rabe-lo orientou um individual de20 minutos, do qual nâo parti-ciparam Garrincha e Didi, aiü-bos liberados, pelo Departa--mento Médico, o primeiro e,pelo Departamento Técnico, oeegundo. Zagalo fêz treina-mento leve, em separado.

Um jornalista francês este-ve ontem conversando com ovice-presidente Brandão Filhoc apresentou uma proposta de150 milhões de cruzeiros paraa compra de "qualquer umjogador de meio-campo doBotafogo", para o Nice, de Pa-lis. Nada ficou resolvido.

MAVRO ASSINOV MAS.NÃO JOGARÁ AMANHÃ

O goleiro Mauro íoi examinado, ontem, no Departa-mento Médico e, em seguida, assinou contrato com o Amé-rica pelo prazo de 8 meses, mediante salário mensal de 150mil cruzeiros, mas não poderá usá-lo na "Regra-3", ama-nhã, contra a Portuguesa, porque não está ainda regularl-zada a sua situação.

Zizinho manteve, no treino de ontem, a formação doataque que treinou na quarta-feira, com Isaac e Carlos Pe- ¦

dro e. apesar de não ter considerado o rendimento inferiorao do último treino, escalou-o para a partida de amanhã,com a Portuguesa, certo de que a tentativa tem de ser fei-ta, pois não adianta maísinsistlr com Gilbert e Paulo Leão,pelo menos no momento.

Só DEFESA A retaguarda que, ontem,voltou a contar com a pre-

No treino coletivo, reali- • sença de Leônidas, teve de-zado ontem à tarde, em Tei-xeira de Castro, somente adefesa correspondeu à ex-pectativa do treinador. Oataque, que havia surpreen-dido, na quarta-feira, comvma atuação magnífica, nãoesteve bem, apesar de termarcado três gols e garanti-do a vitória do time princi-pai por 3 a 0. Zélio, Zèzinhoe Abel marcaram para osvencedores.

PROVAZizinho, ainda desta vez,

não gostou da produção doataque, mas quer vê-lo jogarpara tirar suas conclusõesdefinitivas, pois, segundo éle,treino é uma coisa e jogooutra completamente diíe-rente.

sempenho perfeito, muitobem auxiliada pelo meiocampo, principalmente porAmorim, que corre nos trel-nos como nos jogos.

EQUIPE

A equipe principal treinoucom a seguinte formação:Pompéia; Luciano, Flodoal-do, Leônidas e Itamar; Amo-rim e João Carlos; Isaac, Zc-zinho, Carlos Pedro e Abel,justamente a que estará eni.ação amanhã, em São Ja-nuário.

O goleiro aspirante Lecirrevezou com Pompéia noarco titular c será o "Regra-3", amanhã contra a Porta-guêsa. .