MAO DEPÕE 0 PRESIDENTE DA CfflNA

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NELSON DE rARlA ¦APTIBTAARNOLDO WALD

EDMUNDO BITTENCOURT - PAULO BITTENCOURT

RIO DE JANEIRO, QUINTA-FEIRA, 25 DE JULHO DE 1168 ft. U.ttt — iniiM

MAO DEPÕE 0 PRESIDENTE DA CfflNA

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CÔR LOCALDei pessoas, inelnsive três policial, morreram ontem nas lotas entre negros e branco» num bairro de Clevelaid, m* Estados Unido» (AP)

0 presidente da China, LiuChao-chi, foi deposto, segundo noti-cia publicada ontem por um jornalmaoístá de Cantão. Alvo de violen-tos ataques dos maoístas, Liu Chão-chi não desempenhava mais as fun-ções de presidente da República,mantendo apenas o titulo. Sua po-sição era considerada insustentá-vel. Para expulsar Liu Chao-chi doComitê Central do PC e destitui-loda Presidência, seria preciso reu»nir o Congresso do Partido e oCongresso Nacional Popular, queestão em recesso há dez e trêsanos, respectivamente. 0 ExércitoPopular entrou em Cantão, onde,segundo o South Morning Post deHong-Kong, ocorreram "incidentesgravíssimos". Cem mil guardasvermelhos estariam na cidade, on-de se espera, desde segunda-feira,a chegada de uma "grande perso-nalidade de Pequim".

Página 4

NORDESTEDEFENDEREFORMAS

Os governadores do Nordeste,reunidos em Salvador, anunciaram,entem, em comunicado conjunto,que, "após examinarmos os proble»mas sociais que inquietam o Nor-deste do Pais, consideramos urgen»te a reforma nas estruturas sociaisbrasileiras". Não foi, porém, aindaafastada i hipótese de que, naspróximas horas, venha a ser di-vulgado um documento, assinadopelos governadores, de críticas aoGoverno federal

Pigtoaà

DÉFICIT DE69 SERÃ DEUM BILHÃO

0 Executivo encaminhará ain*da este mês ao Congresso i pro»posta orçamentária para 1960. Ei»pera-se para o próximo ano tunareceita de 12 bilhões de cruzeirosnovos para 13 bilhões em despe»sas, o que resultaria no menor do-fieit dos dez últimos anos. Apesardo aparente otimismo, o ministroHélio Beltrão assegura que a cargatributária não será aumentada eque estão previstos possíveis ao-mentos de despesas correntes.

Página»

DENUNCIADOSOPERÁRIO EPADRE EM SP

O padre José Eduardo Augusti— acusado de promover agitaçãoestudantil em Botucatu — e o ope-rário José Campos Barreto —' res»ponsabiiizado como líder da greveem Osasco — foram incursos, on»tem, na Le) de Segurança Nado-nal, anos denúncia, na 2.* Audito-ria Militar, em São Paulo. A medi»ca Maria Lenir Carneiro teve con-cedido haboas-corpos, pelo STM,no Rio, para que seja excluída de2 processos á que responde na 7»*Região Militar, em Recife.

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TEMPO • •.-."• -;--í. .--Bom, eom nelmloridafte, nlvti

timMa pela mantas, temperatura está-vel. no Rio e em Niterói. Ontem, emBangn, a máxima, 25,2 grana, e, M.At-to da Boa Vista, a mínima, 13. . /.MOEDAS

As novas moedas de 1, 2, 5, 10, 20e SO centavos serão colocadas em cü>culação a partir de 1.° de agosto, en»quanto as cédulas serão gradativamen»te retiradas (pág. 5).LOTERIA

O 1.° prêmio, de 250 mil cruzeirosnovos, coube ao bilhete n.° 27.069, deSão Paulo. O 2.° prêmio, de NCrS 80mil, ao n.° .3.541, de Santa Catarina.O 3.° prêmio^de-NGr$-40-mil, ao nfl52.375, de São Paulo (pág. 9).ASILADO

O góvêrho chileno deu asilo poli-tico ao ex-mjpistro do Interior bolivia-no, Antônio Arguedas. O presidenteBarrientos íêz um apelo a Arguedaspara voltar a La Paz, a fim de ser }ul«gado, e garantiu sua segurança na Bo-«via. '

VIOLÊNCIA/O secretário-executivo da CRB, pa-

dre Ollvo Zolim, em São Paulo, disseontem que Hse o Governo continuarradicalizando suas posições e mantivera violência instalada no Pais âle seráresponsável pela utilização da únicaalternativa deixada para o povo: a vio-lência'' (pági 7).FUTEBOL'

Coube à Policia do Exército o po»liciamento de ontem, no Maracanã, porocasião do jogo Fluminense x Bonsu-cesso. Com uma curiosidade: em cadadez -soldados. - apenas um estava ar-mado (Esportes).ASTRONAUTA ,_.'.-

O tenente-coronel Michael Collins,da NASA, que.há dois anos iniciou suacarreira cósmica durante o vôo da Ge*mini-10, foi submetido; ontem, no hos-pitai, militar do Texas, a uma opera-ção de protuberância óssea, mais co-nhecida como "espora artritlca" da co-luna vertebral (pág. 8).TRANSPLANTE

Na Rússia, um cirurgião soviéticoenxertou os dedos da mão esquerda deuma menina de .15 anos,, que nascera,sem eles. Segundo informações da ca-pitai soviética a paciente vai passandobem (pág. 8>. ,HERANÇA '• . -•

Agentes da Pohnfer e da PoliciaFederal ainda não conseguiram locali-zar, em Fortaleza, a cidadã norte-ame-ricana Maria BosewaK-que seria her-deira de grande fortuna, nos EstadosUnidos, deixada por Anastácia Skura,residente em Chicago, e recentementefalecida.PREÇOS — Guanabara e Estado do.Rio: Dias úteis — NCrS 0,20; Domin-gos —¦ NCr$ 0,30. Brasília, Minas Ge-rais, Espírito Santo e São Paulo;Dias úteis — NCr$ 0,30; Domingos •—A'Cr$ 0,40. Goiás, Mato Grosso, Para-vá, Santa Catarina, Rio Grande do Sul,Bahia, Alagoas, Sergipe e Pernambu-co: Dias úteis — NCr$ 0,30; Domingos— NCr$ 0,50. Maranhão, Pará, Amazo-nas, Acre e Territórios: Dias -úteis —.NCr} 0,40; Domingos — NCrS 0,70..

SB_^BDez pessoas morreram durtn»

te violentos conflitos iâdâis ociww -ridos ontem em Clévélánd, Ohio,única grande cidade norte-america»na na qual o prefeito é negro. A lu»ta começou quando um grupo decinco negros atirou sôbre um carroda polida, e estendeu-se quando osmanifestantes, subindo nos telha»dos das casas, começaram a atirar"contra tudo que seja branco". Olíder negro Fred Ahmed Evans de»clarou, ao ser preso, que iniciou otiroteio porque a policia "já inco-modou demais". O gueto negro deClevelandj-um dosjnais miseráveisdo país, foi isolado e todos os poli»ciais brancos foram retirados daárea. O prefeito Carl Stokes res»ponsabilizou um pequeno grupo deagitadores pelo conflito. Embora Otiroteio tenha terminado na madru»gada de ontem, os soldados daGuarda Nacional ainda estavam emposição de combate nas últimas ho».ras da noite. Há informações deaue

estão sendo programados con»litos em outras cidades, dentro e

fora do Estado de Ohio.

RACIAL FAZ MAIS 10 MORTOSw?$mi(^m^m^m^m^m^m^mmfmK*^F&%^^ w"FMÍBIi^BB^BW^^BP^^B^P*TM^^BP"Wr *

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.:...,^"-.-...=:';-. PAISAGEM CARIOCA ¦.%Página Polícia Militar ocupou ontem o centro e reprimiu sem muito trabalho as manifestações estudantis de protesto conto»

MARTA CHEGAASPE FICAPARA DORMIR

'. * * * ¦Duas horas, atrasada — devidoao "agradável papo", segundo assuas palavras, que manteve com o

governador Abreu Sodré — MissUniversQ-68 chegou à Fenit paradizer à imprensa que ficará hojeem São Paulo, mas "dormindo odia todo", e que amanhã volta àBahia, onde reencontrará um noi-vo que a namora desde os quinzeanos: o adiamento do seu casamen-to, marcado para setembro prôxi-mo, foi confirmado por Marta Vas-concelos, que o justificou como"injunção do regulamento". Muito .maquilada em seu casaco de peles,transpassado por napa preta, Mar-ta disse que não se acha a mulhermais bela do mundo ¦.-—,¦ "apenastão certinha quanto: leda MariaVargas, Miss Universo em 64" — econfessou que lê bastante psicolo-gia, além de emocionar-se com OPequeno Príncipe, de Saint-Exupe-ry. Assim mesmo, leva uma horapara se maquilar, hábito que con-traiu antes de se candidatar a qual-quer concurso de Miss. Marta Vas»concelos só não' respondeu às per-guntas de caráter político.

• Governo£¦'!.

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RETRATO DE MISSMarta Vasconcelos chegou atrasada, mas em casaco de pelo

V. KENNEDYDENUNCIATERROR: PM

Cinco jovens, armados comdois revólveres cada, assaltaram on»tem uma padaria e um açougue naAvenida Automóvel Clube, levandoum total de NCr$ 760. Na VilaKennedy, os moradores denunciamque a PM espalha morte e terror edois padres se declaram dispostosa esclarecer a morte de um estu»dante no local. Ainda da PM: o in»quérito contra o soldado que matouo jogador Brandão vai hoje à Jus»tiça.

Página 10

CTB PROMETEREPARAR 400TELEFONES

A Companhia Telefônica Brasi-leira informou que deverão estarreparados, hoje, os 400 telefonesdas estações "37" e "57", em Co-pacabana, paralisados desde do-mingo em virtude de rompimentoem dois cabos subterrâneos.

Página 9 • Editorial

TERROR ESTAIMPUNE EFAZ AMEAÇA

Os artistas, intelectuais e pro*fessóres deixaram ontem, às pres-sas e sob ameaças da policia, as es-cadarias do Teatro Municipal, on»de realizavam manifestação de pro»testo contra ataques terroristas, iCensura e de apoio à greve opera-ria de Osasco. Em São Paulo os ex-tremistas de direita continuamameaçando a classe teatral e deresto "todos os subversivos, atéque compreendam que nós, e nãoeles, seremos os senhores do Bra»sü".

Páginas 5 • última

LOREN JAPODE AMARSEM DRAMAS

Cario Ponti e Sofia Loren, quefiguram entre s casais de uniãomais duradoura e feliz do mundocinematográfico, e oue há onze anosvinham sofrendo acusação de biga»mia, tiveram agora uma vitória de»finitiva com o pronunciamento daCorte de Apelação de Roma.

Página t

r-J >.

CORREIO DA MANHA, Quinta-feira, 25 de julho de 1000 ÍMJ t'%

O Hei no SenadoJoão ParoguasBÚ

No senador- Azeredo upontavam-se vários defeitos po-Utkos. Homem de partido e de lutas, jornalista vetera-no da propaganda republicana, tornou-se mais tarde umdos aliados ostensivos do pMiclrismo. isso lhe valeugrandes aborrecimentos e muitos intmioos. Mai nincruémteria capaz de atribuir-lhe uma indellcadeza, Como Xa-vier da Silveira, foi um cavalheiro por quem se Unhasimpatias pessoais.

Por isso mesmo, extraordinário foi o meu espantoquando o vi, no Monroe, designado pelos seus pares, sau-dar o rei Alberto com expressões que não podiam deixarde chocar a rainha EUzabeth, também ali presente. Aze-redo, no seu discurso protocolar, aproveitou-se da visitado soberano para fazer o elogio dos belgas, enaltecendo-lhes o valor.diante do sacrifício com a invasão alemã.i4tacou os teutos, chamando-os "bárbaros". Enumeroualguns fatos para concluir, afirmando que a justiça daHistória se por um lado exaltaria o heroísmo dos aliados,por outro puniria o que êle denominava o "vandalismoda Alemanha",

A proporção que Azeredo perorava, notei que arainha empalidecia. Sua Majestade baixou a cabeça, nu-

,tna atitude perfeitamente embaraçosa. Ela era alemã eo seu próprio irmão> herdeiro da Baviera, comandará umdos exércitos invasores, Como teria tal circunstânciaescapado ao representante mato-grossense?

Depois da. sessão, retirando-se os augustos visitantes,perguntei a Azeredo se êle não sábia da nacionalidadeda rainha. Sábia, más como entendia que ela não deviater honras oficiais, disse livremente o que pensava.

Càlei-me. Não quis discutir. Mesmo porque seriaimpossível .cortvencô-IO; de que uma, rainha é sempre umrei de saias...

CarlaO, nosso companheiro M. Paulo Filho (João Para-

gassú) recebeu esta carta do Clube de Engenharia:^'Ternos o prazer de comunicar-lhe que o Conselho

Diretor do Clube de Engenharia, em sessão realizada nodia 5 do corrente mês, aprovou, por proposta do sr* pre-sidente, engenheiro Hélio de Almeida, a inserção em atade um voto de congratulações com v. s? pelo seu artigopublicado no CORREIO DA MANHA de 30/6/68, intitu-lado "A Crise", onde aborda o importante papel quevem o Clube de Engenharia exercendo no sentido de pro-curar solucionar a atual crise estudantil.

Juntando a essa manifestação 4o sr. presidente 03cumprimentos da Diretoria, subscrevemoiios,

atenciosamente,Geraldo Bastos da Costa Reis

diretor-secretário-geral."

ALEIXO ASSEGURAQUE HÂ DEMOCRACIA

CORREGEDOR NECAPROCESSO CONTRAJUIZ DE MENORES

O desembargador Elmaro Cruz dirigiu ao CORREIODA MANHA a seguinte carta:"Senhor Redator " '

Solicito a retificação da noticia contida na nota publi-cada na edição de 21 do corrente sob o titulo: "Chega aofim inquérito dos entorpecentes". Não há processo instau-rado para apurar graves denúncias apresentadas contra oJuis de Menores, dr. Alberto Augusto Cavalcanti de Gus-mão. Há, sim, processo criminal na 9.* Vara contra o sr.Guy Machado, ex-comissário de menores, por calúnias as-sacadas contra o Juiz de Menores e o curador dr. Raul deAraújo Jorge..

Perante o juiz Baslleu Ribeiro Filho se processa inqué-^administrativo, por delegação ap corregedor, tambémpara apuração , das faltas funcionais daquele servidor- daJustiça. O inquérito administrativo ainda não foi concluído,sendo pois inexatas as notícias . publicadas que, .além domais, subvertem Inexplicavelmente os fatos para apresen-lar como acusada pessoa que, em verdade, é o acusador. ,

Cordiais saudaçõesEJmano Cruz

Desembargador Corregedor"

O vice-presidente Pedro•Aleixo procurou demons-trar, ontem, pa Escola Su-perior de Guerra, que o de-ver de-garantir'a integri-dade física do País núo com-pote apenas ao Exército,Marinha e Aeronáutica, masa todo "um complexo na-cional que forma as insti-t u i ç 5 e s consagradas naConstituição",

Na palestra sobre "o Po-der Legislativo e a Segu-rança Nacional", o sr. Pe-dro Aleixo estabeleceu di-ferença entre o "regime de-mocrático, sob o qual vi-vemos" e "o ditatorial, quedominou o Pais no períodode 1937 a 1945".

Após o exame da Cons-tituição e das leis' referen-tes à Segurança Nacional eo papel • que, nesse par-tlcular, cabe ao Poder Ml-litar, afirmou:

Coronel nãodeixa edilser prefeito

PORTO ALEGRE (Trans-.presse - CM) — O tenente-coronel Paulo Ribeiro, co-mandante do 7.° Grupo deArtilharia de Costa, semacatar mandado liminar daJustiça, impediu que o pre-sidente da Câmara Munici-pai da cidade de Rio Gran-de, vereador Silvério Miran-da Júnior, assumisse a pre-feitura local, na ausência dointerventor, general Arman-do Cattanni, que viajou pa-ra a Guanabara.

O general-interventor, queseguira- na. véspera, paraPorto Alegre, e viajara aoRio de Janeiro, regressouimediatamente ao Rio Gran-de do Sul, em face da pre-tensão do presidente da Ca-mara Municipal.

AGITAÇÃO

O episódio está agitandoos meios políticos .gaúchos,onde, há alguns anos, a

• Inàmistcsldade' entre- oposl-ciónistas é partidários1 da.,re-voiução de. 1964 vem-se acen-tuando, com à cassação doprefeito eleito pelo PTB ea Intervenção federal homunicípio.

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O governador de Goiás,sr. Otávio Lage, acompa-nhado de seu secretário doPlanejamento, sr. OtortNascimento, e do secretárioparticular, sr. EdmundoMoraes, esteve ontem emvisita ao CORREIO DÁMANHA. Recebido pelosdiretores Osvaldo Peralvae Nelson Faria Baptista, ogovernador goiano fêz umaexposição sobre a situaçãode seu Estado, do ponto devista da administração e dodesenvolvimento, e trocouidéias sobre problemas po-liticos do momento.

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"Os pregadores c promo-ventes da instauração,- emnosso Pais, de regime sociale político informado peladoutrina marxista sabemque reside exatamente nasForças Armadas, inspiradaspor vivo sentimento de pa-triotismo, o ..obstáculo in-transponivel para a vitóriada almejada subversão."

Em seguida, afirmou de-piorar que "argumentossubstancialmente cerebrlnosvenham a ser lançados,numa tentativa de mostrardiferenças entre a segu-rança qualificada como cx-terna, a segurança qualifi-cada como interna e a se-gurança nacional"."Parece bem demonstra-do — sustentou o presi-dente do Congresso — queo chamado Poder Militarsomente pode agir quandointegrado com os demais

podêres que são formas ouexpressões da SegurançaNacional. NSo é, portanto,admissível — salvo pormaliciosa inspiração ou ne-gligente desconhecimento doassunto — que se procurequalificar como militaristao Estado que consigna, emsua Constituição, disposlti-vos sobre a Segurança Na-cional do teor dos consigna-dos na Constituição de1967."

Noutro ponto, declarou:'Telo esforço desenvolvido,a Nação se lança na con-quista de condições neces-sérias a que cada indivíduoda comunidade possa vi-ver condignamente, alcan-çar uma renda que lhe pro-picie o mínimo indispensá-vel para libertar-se das ne-cessidades que reduzem ohomem à humilhante situa-ção da miséria opressora."

GAÚCHO PREOCUPADONO FORTALECIMENTOPARA A LINHA-DURAPORTO ALEGRE (Sucursal) — Os deputados federaisgaúchos, que vieram ao Rio Grande do Sul participardas concentrações municipais de seus partidos, ma-nifestam preocupação com o quadro político nacional,considerando a maioria que a Linha Dura saiu fortale-cída da última reunião do Conselho de SegurançaNacional.

Até mesmo parlamenta-res da ARENA transmitemo receio do fortalecimentodo presidente Costa e Sil-va, após a última reuniãodo CSN.

LINHA DURAO deputado Henrique

Henkin, do MDB, acreditaque a linha dura levou amelhor na reunião e que"o presidente está autpri-zado a decretar, se neces-sário, o estado de sitio, eo Juiz da conveniência ounão da medida será êlemesmo". Seu colega debancada, Mariano Beck,tem as mesmas apreensõese acrescenta que as medi-das de repressão poderãoacentuar-se, em face da si-tuação dos trabalhadoresem São Paulo.

Também o arenista Ce-lestino' Goulart' está preo-cupado: "O" marechal saiu

Becker vaipara Jiintade Defesa

BRASÍLIA (Sucursal) —O presidente da Repúblicareconduziu os srs. SilvioMachado de Souza e JoséBonifácio da Silva Câmaraao Conselho de Recursos<la Previdência Social. O¦coronel-aviador RodolfoBecker Relfschneider foinomeado para integrar oEstado-Maior da Junta In-teramericana de Defesa,em Washington.

fortalecido da reunião doConselho de Segurança Na-cional. Só não baixou deimediato medidas de maiorrepressão por falta de mo-tivo ponderável. Êle estáautorizado para tudo."

O oposicionista HenriqueHenkin conclui afirmandoque "o presidente Costa eSilva fechou todas as portaspara o diálogo com a cias-se política. A própria ...ARENA está por fora detudo, com seus lideres dis-sociados do que se decideno Palácio do Planalto".

As concentrações parti-darias do MDB realizam-seno interior do Estado. Aprimeira foi ontem, emPasso Fundo, com a pre-sença de vários deputadosfederais e estaduais, alémde lideres de diversos mu-niciptos. . A segunda seráhoje, em Frederico West-phalen.

Demissãopelo Ato éreaürmaàa

BRASÍLIA (Sucursal) —O presidente Costa e Silvavoltou a indeferir pedidode readmissão no serviçopúblico, feito por servidordemitido com base no AtoInstitucional n.° 1. Destavêz o requerente era o sr..Luiz Orlandi, que exerciao cargo de Agente Fiscal doImposto de Renda.

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BRASÍLIA (Sucursal) —O Palácio do Planalto aln-da não divulgou o progra-ma oficial da visita que opresidente da Repúblicavai fazer, na Drlmeira quin-zena de agosto, à regiãoamazônica.

Mas sabe-se. desde já,que ela exigirá de todosoue acompanharem o chefedo, Governo um grande es-forço físico, pois em dezdias de permanência na re-gifio serão visitados trêsEstados (Pará. Acre e Ama-zonas) e três territórios(Rondônia, Roraima eAmapá), gastando-se comisso, só em viagens aéreas,mais de 23 horas de vôo.E o presidente ainda man-dou . que o cerimonial ve-rificasse a possibilidade deestender a visita aos Esta-dos de Sergipe e Rio Gran-de do Norte, para só entãoretornar à Capital federal.

Segundo o trajeto-, quetem sido percorrido nos úl-timos dias pelo destaca-mento precursor da Presi-dência da República, a via-gem à Amazônia deveráobedecer mais ou menoso seguinte esouema: dia 6,pela manhã, chegada a Be-lém; dia 7, viagem paraManaus: dia 8, viagem pa-ra Rio Branco e Porto Ve-lho, com pernoite nesta úl-tima; dia 9, regresso a Má-naus; dia 10, visita a BoaVista e retorno a Manaus;dia 11, regresso a Belém;dia 12, visita a Macapá eretorno a Belém, onde per-manecerá todo o dia 13; dia14, viagem ao Rio • Grandedo Norte; e, no dia 15, via-gem para Aracaju, com re-torno, no mesmo dia, paraBrasília.

Lerer acusaTradição deser da CIA

SAO PAULO (Sucursal) —O deputado Davi Lerer —MDB-SP — acusou ontem aSociedade de Defesa da Tra-dição, Família e Proprie-dade de ser controlada pelaCIA — Central Inteli-gency Agency — o princi-pai órgão do serviço secre-to norte-americano, di-zendo que os membros daTFP estão sendo remunera-dos pelo número de assina-tura que conseguem colher.

O sr. Davi Lerer cbnside.ra, por outro lado, que omal. Costa e Silva não estámais' empenhado em gover-nar, mas em permaneceraté.o fim do mandato. Achaque o presidente da . Re-pública "chegará, aos tran-cos e-barrancos, até 1970",mas que "será uma páginaem branco da História doBrasil".

Juiz federalrecebe menosque estadual

Em requerimento de in-formações encaminhado aoMinistério da Justiça atra-vés da Mesa do Senado, osr. Pereira Diniz, do MDBda Paraiba, interpelou o mi-nistro Gama e Silva sobre-o cumprimento do disposi- .tivo no Art. 139, parágrafoúnico da Constituição, re-lativámente aos vencimen-tos dos membros do Minis-tério Público Federal.

Antigo procurador-geralda República, o senadorPereira Diniz denuncia queos Juizes Federais e osmembros do Ministério Pú-blico Federal estão perce-bendo vencimentos iníerlo-res aos cargos equivalen-.tès nos Estados. "Onde nãohá boa Justiça, não pode ha-ver democracia. E os juí-zes e membros dó Ministé-rio Público Federal estãovivendo uma situação in»sustentável" — diz o sr..Pereira Diniz.

Israel voltaa cobrarajuda oficial (

BELO HORIZONTE (Su*cursai) — O 6T. Israel Pi*nheiro volta sábado a Bra-sília, para cobrar a prome-tida ajuda federal ao Esta-do. O governador, segundoseus assessores políticos, vaiconversar com o presidenteda República sobre a apll-cação prática de providên-cias determinadas pelo ma-rechal Costa e Silva em fa-vor de Minas, quando da'transferência de seu Govêr-no para Belo Horizonte noano passado.

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MUNDO POLÍTICO¦¦--

Plano dò Governo vaiser levado ao clero

O ministro Hélio Beltrão revelou, ontem, em Bra-sttla, que o Plano Estratégico de Desenvolvimento re-\centtmente ¦ submetido d ARENA, será agora leuddo!ao debate dos governadores, dos estudantes e do pró-prio clero, "pois o Governo não quer apenas um ca-rimbo da classe política, mas o enriquecimento dascriticas construtivas de todos os setores da opiniãopública".

Segundo o ministro, essa abertura ao debate i dgrande saída para o incon/ormismo existente em ai-gumas áreas, "pois permitirá canalizar as energiashoje dispersas em debates hipotéticos para a con-secucão dos objetivos nacionais". •¦

Para o sr. Hélio Beltrão tudo isto também traráresultados positivos para o Governo, pois, na sua opi-nião, grande parte desse incon/ormismo é decorrenteda falta de Informações sobre a ação e as metas doatual Governo. ¦ >. •

PressãoO deputado Francelino Pereira (ARENA-MG)

disse, ontem, em Belo Horizonte, que «existem área*dentro do Governo pressionando o marechal Costa eSilva para enquadrar a imprensa no esquema de cen-sura, querendo mesmo que cada jornal tenha tinicensor". «Os que desejam amordaçar a imprensa —acrescentou o parlamentar — são os mesmos que, em-bora.sem nenhuma perspectiva a curto prazo, preten*dem também a decretação do estado de sitio. No casoda imprensa, o argumento é o de que toda a feri—in-tação popular resulta dos estímulos recebidos da no-ticiário dos jornais. Felizmente, a. impressão que satem é de que o presidente da República tem sabidoresistir àquelas pressões e não deseja cercear a lm*prensa pois a preservação da liberdade desta, é essen-ciai, inclusive, para manter no exterior a imagem, déqué o País vive no regime democrático.

O deputado Francelino Pereira entende, ainda; quéas queixas do ministro da Justiça contra a imprensatêm, talvez até sem intenção, colaborado para incen-tivar os que preconizam medidas de exceção eontrttos veiculos de divulgação. O certo, porém, é o que par-tidários da adoção de uma censura rigorosa dela sevalem para aumentar as pressões a que se referiu omarechal Costa e Silva. ...¦-

Pior que sítio

Informações recolhidas em fontes dignas de cré-dito dão conta de que a tese do estado de sitio estácompletamente superada nos meios oficiais e mili-tares, por entenderem até os seus defensores que amedida só contribuiria para agravar a situação. Con*sideram esses meios que ao final do prazo estabele*cido para vigência do sitio, a situação voltaria a re-petir-se, agravada. -

O afastamento do estado de sitio, entretanto, nãosupera o ciclo das medidas excepcionais. Segundoas mesmas fontes, voltou a avolumar-se nos últimosdias a pressão em favor de medidas ainda mais ra;dicais, que atingiriam principalmente a área parla*mentar, estudantil, sindical e da imprensa (esta-últi*ma, para evitar a divulgação de pronunciamentos"que têm irritado os setores "duros", mas especial?-mente os pronunciamentos da área da Igreja). Sem**.pre de acordo com aquelas fontes, o surgimento do>primeiro" fato, mais grave — como a anunciada gre-'ve na Petrobrás, por exemplo — poderia determinara decretação da medida.

FAC "..-? ' ¦¦¦'¦'t

Os órgãos de informação e segurança do Govêr-no denunciaram - aos escalões superiores a descoberita de uma ''central de terrorismo", que estaria furi*cionando sob a denominação de Frente Anticomu*nista (FAC) e que teria sido a responsável pelamaior parte, dos últimos atentados ocorridos no Paisprincipalmente ps que se verificaram ent São Paulo.A FAC congregaria, como uma .espécie de Federação;todos os demais órgãos da mesma linha política, istoé, o Movimento Anticomunista (MAC), o Comandode Caca aos Comunistas (COC) e mais duas outrasentidades em ação,ainda na clandestinidade. Prova*velmente os resultados das investigações,— que che-garam. até mesmo aos nomes de vários chefe? damovimento — não serão revelados pelo Governo, pórenquanto, inclusive porque, entre os componentes dòCCC, estariam .atuando alguns militares, segundo in-formações reveladas por fontes ligadas às ForçasArmadas.

Volte

O reatamento das relações políticas do sri Car-;"los Lacerda com o seu antigo grupo militar passouÜ'a ser admitido em setores das Forças Armadas, coro*!

: o aval de um ministro dé Estado, qué é igualmente;1chefe militar. A única condição è, que repudie, pu*:*iblicamente, a aliança com os ex-presidentes Juscc-Mlino Kubitschefc e João Goulart e, também, que diga*!de público que volta à Revolução. O ex-governador*;da Guanabara afirnioui ontem, a correligionários,; que*o principal motivo da crise que atinge o Governo éo fato de que "quem está no Poder não sabe o_fl.ue-„fazer dele, pois não está preparado para o seu exer- !!cicio". 'ij

-,- ¦•'• ,í, .,lt.' "• * ; f ' " ~' i.

Inspeção . - r !¦O chefe dò Estado-Maior do Exército, general jAdalberto Pereira dos Santos, chegou ontem iT Porto !Alegre para estudar os problemas do III Exército !

no "setor operacional e administrativo". O general,.;que é gaúcho, viaja em companhia dò general João 'j

Bina Machado, 2.o subchefe do Estado-Maior e recen- '<{

temente nomeado pelo ministro Lira Tavares para pre- j1fSOiJ 2*2*° ,de Jwbalho que tratará da reformaadministrativa do Exército. i

DOENÇAS SEXUAISTrit. d* ImpotSncli — Pr<-

Nupciil — Dr. Ollvin Torrei— Av. Rio Brinco, IM, •/ »13rm Ttl. 4MI7I. M51

Correio da Manhã^i^8.TS™!*0i.llPAW0» OFICINAS O CmCCTAÇAO:Av*__ GoraMTrtlre, 471 - Tel. 52-2KU (rede tnten»)DBPTO. DE PUBLICIDADE: Av. Rio Branco. «5 — liOja C.

b~—r./,,-.Te,,: !2*6158 <rtd<» interna) 'RECEPÇÃO DE ANÚNCIOS: Baleio Assinaturas,

_._.i *, Informacô™, eto.iS_ -S*1 A,V:,R,° Branco, 185, esq. Almirante Bar-

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1* CadernoCORREIO DA MANHA, Quinta-feira, 25 de Julho do 1068

SÁTIRO DESMENTE KrT dizem Paris queHAVER IMOBILISMO "«*•»«

O deputado Ernani Sátl-ro, Hder do Governo naCâmara, considera, segun-do declaração feita ontemao CORREIO DA MANHA,que os exemplos de equi-llbrlo oferecidos ao Paispelo presidente Costa e SU-va devem ser encaradoscomo "testemunhos do seuapreço ás instituições de-mocrállcas e refletem osseus esforços no sentido de_encaminhar soluções pacl-ficas para os problemasnacionais".

Aos que consideram terO presidente Costa e Silvaoptado pelo imobilismo,dando como exemplo a no-ta expedida após a últimareunião do Conselho de Se-gurança Nacional, o sr. Er-nanl Sátiro responde queesse organismo não temJunções deliberativas, "masassessora o Governo nasquestões pertinentes á sua

esfera especifica de atri-bulçôes".

REIVINDICAÇÕES

Para o líder do Governo,as reivindicações em favordas reformas estruturais,de que se tornaram arau-tos a Igreja e os estudan-tes, "eclodiram em paísesde regimes e condições po-liticas as mais diversas",tratando-se, a seu ver, deproblemas peculiares aoestágio da revolução tecno-lógica por que atravessa omundo. Não obstante, aflr-mou o sr. Ernani Sátiroque o Governo não se temmostrado insensível ás re-formas, "mas, ao contrário,está entregue a um traba-lho de formulação refor-mista de grande enver-gadura".

REFORMAS

Assinala o deputado Er-nani Sátiro que o PlanoEstratégico do Governo,que está sendo obieto dedebate dentro da ARENA,concebe todo um esquema

de reformas estruturais.Sublinha que o fato de oGoverno ter liberado aodebate público o PlanoEstratégico mostra o seuinteresse em recolher con-tribuições de todos os se-tores atuantes da vida pú-bllca, inclusive da Igreja eda classe estudantil".

Afirma, ainda, que oGrupo de Trabalho insta-lado no Ministério da Edu-cação examina os termosde uma reforma universi-tária de profundidade parasugerir ao Governo.

MINISTÉRIO

Diz o sr. Ernani Sátiroque não caberia ao presi-dente da República, no âm-bito do Conselho de Segu-rança Nacional, tomar adecisão de reformar o Mi-nistérlo. Pessoalmente, o sr.Ernani Sátiro não conside-ra essencial a reforma doMinistério, porque, segun-do afirma, se há crise, elanão poderia desaparecercom a simples substituiçãode ministros.

TEOTÔNIO APONTA ERRO TÁTICOO s3nador Teotônlo Vile-

la afirmou, ontsm, à Im-prensa, que o Governo co-mete um erro tático ao con-siderar os movimentos deestudantes, de operários, daIgreja e dos intelect-.iáis eartistas como destinados aapeá-lo do Poder, "poiqueísse não é, com efeito, osentimento que inspira taismovimentos". ¦

- O senador de Alagoasconsidera que os fenôme-nos reivindicatórios têm'sentimentos mais altos, poisde-ejam qu* o Pais enceteas re'ormas de estruturasoue se tornam Inadiáveis.0'->.erva o sr. Tc,*An'-i V-leia que, pelo contrário,

competeria ao m-erldénte daRepública colocar-se no«ntro dessa movimentaçãoe trabalhar por ela."Se o marechal Costa eSilva — observou — íizes-se isso; se ao invés de con-siderar estudantes, opera-rios, intelectuais, clero epovo, inimigos de seu Go-vêrno, considerasse apenassetores que desejam ver oPaís romper a faixa dosubdesenvolvimento, certa-mente êle acabaria a-dgan-tando-se no conceito do po-vo brasileiro como um dosseus líderes."

"Mas o sr. Costa e Silva,prossegue o senador Teotô-

nlo Vilela, prefere ficarpreso aos' postulados do mo*vimento de marco de 64,que não passam de umsimples elo de uma cadeiade acontecimentos que hãoencontraram nem soluçãonem respdsta." Diz aindaque revolução -verdadeira"é a voz que explode nasruas". Para essa voz é que"o Governo deveria tersensibilidade, e esta deve-ria começar pela organiza-ção de um Ministério quefosse capaz de entrar emsintonia com os anseios ra-cionais, dos quas a movi-m°ita"ão ds rua se consti-tui reíkxo".

GOVERNADOR FICA Brãiflia temPARA TOMAR POSIÇÃO maís escolasE CRITICAR GOVERNO e um s1"^SALVADOR (De Francisco Pedro do Coutto, envia-do especial) — Não foi afastada a hipótese de que,nas próximas horas, venha a ser ainda divulgado umdocumento, assinado pelos governadores nordestinos,de críticas ao Governo federal, por imobilismo emrelação à necessidade urgente de sereni realizadasamplas reformas.

Acredita-se, nos meiospolíticos, que, no decorrerdo dia de hoje, sejam eli-minadas algumas divergên-das quanto è i formulaçãoda análise em relação acertos problemas.

i COM O CLERO

A interpretação do en-contro de ontem dos gover-nadores em Salvador, é deque suas posições acendeme sublinhem a crise exis*tente no Pais, buscando en*tão estes governadores niti-damente um alinhamentojunto à posição do Clero.

Os governadores devempermanecer ainda hoje na

Capital baiana, mantendonovos entendimentos.

Na opinião dos observado*res, as noticias que antece*deram.a reunião, ln"orman*do que os governadores daárea da SUDENE critica-riam a nota do Conselhode Segurança Nacional, te-riam sido uma manobra ar*ticulada no sentido de va*lorizar o encontro e obermaior repercussão da posl*ção reformista que assumi*ram tâcltamente pois, in-clusivé, os governadores eo vice-governador do RioGrande do Norte compare*ceram à solenidade da as*sinatura do convênio entreo governador Luís VianaFilho e d. Eugênio Sales.

BRASÍLIA (Sucursal) —O presidente Costa e Silvaautorizou a abertura, aPrefeitura de Brasília, docrédito suplementar de 3milhões de cruzeiros novos,para a construção* de maissete escolas primárias e umGinásio, no planorpilôto deBrasília. ¦

Ao mesmo tempo, reto-mendou ao ministro -doPlanejamento que toda. aconstrução de novos gru-pos residenciais seja acom*panhada da instalação deescolas para as famíliasque ali irão habitar, v'«an-do-a com isso diminuir oatual déficit de salas deaulat

O senador Daniel Krle*ger, presidente, da ARENA,disse, ontem, em Paris, àFrance Presse, estar conven-cldo de que "o Brasil temnecessidade de reformas enelas estão empenhados oGoverno e o partido que oapóla".

A resnelto do documen-to final da Assembléia Ge-ral da Conferência Nado*nal dos Bispos do Brasil, osenador Krieger afirmouque a versão do documen-to publicada pela impren-sa européia "não corres*ponde á realidade, vis-to que o texto desta decla-ração publicado na integra,pela imprensa brasileira",difere das. versões divulga-das.

"O objetivo dos bispos —acrescentou o presidente daARENA —na realidadecorresponde aos desígniosdo Governo ,e o seu parti-do." E, sobre o maniíes-to isolado de um setor doclero brasileiro, afirmouque este documento "nãocorresponde ao pensamen*to do clero brasileiro, se-não apenas de uma parte",frisando que foi assinadopor cento e vinte padresnuma diocese que tem 1300.

PREOCUPAÇÃO

Indagado sobre determi-nadas re^õas brasileiras ea situação re'nante nessaszonas, o senador Kriegerrespondeu que "no Brasilexistem áreas totalmentediversas, e aquelas' menosdesenvolvidas constituemuma constante preocupaçãodo Governo".

ESTUDANTES

O senador brasileiro, de*pois de anunciar sua condi*ção de descendente de ale-mães, comentou sua viagemà Alemanha, como convida-do do governo, e os conta-tos que manteve na área es-tudantil, nas Universidadesde Heildelberg e Túbinguèn."Nelas, disse, falei com oaprofessores sobre problemasestudantis, que não diferemem substância dos brasilei*ros."

COLÉGIO ANDREWS

GOVERNADORES QUEREMURGENTE FAZER REFORMA

SALVADOR (De Francis-co Pedro do Couto, envia-do especial) — Os gover-nadores do Nordeste, reu-nidos na Bahia, anuncia-ram, ontem, em comunica-dó conjunto, que "após exa-minarmos os problemas so-ciais que no momento in-quietam o Nordeste do Paisconsideramos urgente a re-forma nas estruturas so-ciais brasileiras".

Os governadores decidi*ram, ainda, que, dentro deseus respectivos Estados,cada chefe de Exscutivoenfrentará os problemas denatureza social apresenta-dos, e vão reunir-se, nova-mente, sem data ainda fi-xada, para outro exame co-letivo da questão visandoa uma ação conjunta.

Seis dos 10 governadoresde Estados da área da ...SUDENE coníerenclaram,ontem, em Salvador, comd. Eugênio Sales, secreta-rio-nacional da Ação So-ciai da Conferência dosBispos e AdministradorApostólico da Arquidio-cese.

A ação conjunta visadapelos governadores, após apróxima reunião, será des-tinada a reduzir a tensãosocial existente e atender£os princípios da justiçasocisl, pela eliminação dosfatores que impedem a so-

lução desses males.Durante a reunião do

Conselho Deliberativo daSUDENE, do qual os gover*nadores são membros, nãofoi lançado o anunciadodocumento em favor da re*forma e de condenação, co*mo era pensamento do go*vernador João Agrlpino (daParaíba), à nota da últimareunião do Conselho de Se*gurança Nacional.

Ao encontro de ontem es-tiveram presentes os go*vernadores Luís Viana Fi-lho (Bahia), Plácido Caste-Io (Ceará), Euvidio Nunes(Piauí), Nilo Coelho (Per-nambuco) e Lourival Ba*tista (Sergipe).

Não compareceram osgovernadores Israel Pinhei-ro (Minas), José Sarney(Maranhão), Walfrido Gur*gel (Rio Grande do Norte),eLamenha Filho (Alagoas).O governador WalfridoGurgel fêz-se representarpelo vice-governador do RioGrande do Norte, sr. Cló-vis Mota.

Várias especulações sur*giram em torno do recuoparcial da posição dos go*vernadores, entre as quaisa de que o Governo federalempenhou-se no problema,especialmente para evitarqualquer pronunciamentode critica ao Conselho deSegurança Nacional.

O governador João Agri-pino, até momentos antesda reunião, que só foi en-cerrada á noite, permane-cia na disposição de levan-tar o problema, durante oencontro informal dos go-vernadores. Mas terminouabandonando a posição,pois correria o risco de fi-car isolado ou ter apenaso apoio dos governadoresde Pernambuco e da Bahia.

Os demais governadoresconsideram que, diante doquadro atual, não deveriamlançar um documento "ca-paz de acirrar os ânimos".

O governador de Per-nambuco fêz, entretanto,criticas ao Governo fede-ral, s u s t e n tando que aUnião precisa evoluir paraum maior dinamismo, atémesmo administrativo.

O governador da Bahia,sr. Luiz Vianna Filho, aoassinar, ontem, convêniocom a Arquidiocese de Sal-vador, representada por d.Eugênio Salles, afirmouque é inelutável e legitimaa manifestação daquelesque desejam mudanças deestrutura política, econô-fica e social, pois partici-pam de um mundo emtransformação. O convêniofirmado refere-se â presta-ção de assistência social ejurídica aos trabalhadoresrurais.

D. Eugênio Sales, no ato

de assinatura do convênio,declarou ver "nesta assina*tura uma autêntica come*moração do 20» aniversárioda declaração des DireitosHumanos da ONU. Quandoantes da revolução de 1964muitas unidades da Fe-deração se encontravamagitadas e à margem daconvulsão social, no meu ei*tado de origem foi possívelmanter uma lelativa paz atranqüilidade, não se trata*va - de fomentar a lutade classe, mas de fortalecero fraco possibilitando um

.diálogo de Igual para Igualcom o mais forte. Para ai*guns, entretanto, isso eracomunismo, pois o antlco*munlsmo se transformouem uma valiosa arma,, dadefesa da injustiça e daopressão. É possível quaeste trabalho seja classiíl*cado, por alguns, de mar-xista."Reputo ser o maior alia*do dessa doutrina, que é umdos flageles da humanlda-de, a designação de extre*mismo a tudo aquilo que é,na realidade, defesa do po-bre pela aplicação da Jus*tiça, dentro do respeito aoregime e às autoridadesconstituídas. Espero emDeus que este convênio slg*nifique o esforço a mais. nocaminho da paz social, quaê o fruto da verdade e daJustiça."

ABREU SODRÉ APOIA O MANIFESTO DOS BISPOS

CAMPANHDA CRIANÇAColabore. ««« também,-na prof rama «VampiraM rrunor abandona.*

SAO PAULO (Sucursal)— O governador AbreuSodré afirmou que apoia omanifesto dos bispos di-vulgado no encerramentoda Conferência do Rio deJaneiro.

O governador paulistarespeita que a Igreja nãose preocupe exclusivamen-te com o espiritual, sendosensível ao temporal, e"preocupando-se com osproblemas que estão aconvocar e desafiar todosnós".

O sr. Abreu Sodré vê aIgreja "proceder bem"quando objetiva a soluçãode problemas sociais naárea que ela representa:"O documento divulgado écorajoso e de definição.Não se vê nele nem o ex-tremismo de direita, deuma ínfima minoria queexiste na Igreja, e nem apresença insubordlnada deuma pequena minoria sub-

versiva." Considera aindaque no documento "a Igre-ja está por inteiro atuan-te, aberta, e sensível aosproblemas do mundo dehoje".

O governador de SãoPaulo confirmou que vemmantendo contatos com re-presentantes da Ala Reno-vadora da Igreja, citandoos encontros que mantevecom o bispo de Botucatu,dom Romeu Albertl, e"com a extraordinária fi-gura do clero brasileiro,que é dom Távórá". O che-íe do Executivo salientouque ambos são homenssensíveis aos problemas deuma abertura da Igreja epreocupados em dar a cia.aquilo que ela precisa:",-ensibiHdade no encami-nhamento dos problemassociais do Pais".

Indagado sobre a exis*tência de sintomas de ten*tativa de arrocho na Im*

prensa, o sr. Abreu Sodréafirmou não acreditar nes-sa hipótese. Considera nãohaver necessidade de ar-rocho, mas íêz algumas cri*ticas à Imprensa, decla*rando que gostaria que "osórgãos de divulgação fôs-sem mais sérios,- relatandoa verdade e não o sensacio-nallsmo". -

Para o governador AbreuSodré, a Imprensa tem par-cela de culpa nas agitaçõesocorridas, pois gosta de "co-locar diante de um vidrode aumento acontecimen-tos sem importância, aomesmo tempo que coloca novidro de diminuição aquiloque é realmente importan-te".

'O governador sente, poroutro lado, que a própria

Imprensa está sentindo quehouve um período de abu-so.

Sobre sua posição na re-

pressão de. movimentos- dadireita, a exemplo do que'ocorre com os movimentosde esquerda, o governadorAbreu Sodré afirmou qua"toda vez que a manifesta-ção perturbar a ordem pú>blica, será repelida, partada direita ou esquerda". In*' dagado se proibiria a con»tinuação. . do movimentocontra alguns setores da' Igreja, como está sendo fèi*to pela Sociedade Brasilei*ra Tradição e Família, damesma maneira que repri*miu a passeata estudantil

tde ontem, afirmou que*tôda vez que o pronuncia-mento não perturbar a or*dem pública, terá liberda-de, e acrescentou, textual'*mente:

"Os movimentos paradosserão permitidos, da esquer*da ou da direita. Ê um di*reito deles, mas, não mar*chem."

PADRE PõE CRISTO i«*> vêCOMO DE REVOLUÇÃO três sa,da8UEQRA DO CENTRO para a crise

DESFRUTE 0 PRAZER DA VIDA'ESQUEÇA A ASMA!

DYSPNÉ-INHAL

_. . . -. . , - S£0"PAULQ- {Sucursal)hm protesto à declaração do deputado Último de — A deputada Ivete VarCarvalho, vice-líder da ARENA, de que Cristo eracentrista, o padre Cézar, da Paróquia de Bonsucesso,escreveu uma carta ao CORREIO DA MANHA, di-zehdo que "somente má fé ou determinação de prós-seguir fazendo chantagem com o Santo Nome deDeus, para defender privilégios e injustiças, podemjustificar tal declaração".

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Dspois de afirmar que"até os analfabetos sabemque Cristo foi o maior re-volucionário de todos ostempos", padre Cezar con-sidera e anuncia que "osúltimos chefes da Igreja,bem como o Concilio Vati-cano II, têm já lançado, asbases da Segunda Revolu-

jão Cristã".

A CARTA

A carta do padre r?zar,da Paróquia de Bonsucesso,é a seguinte:''Peço não deixar semprotesto, por meio de algu-mas linhas de seus tônicos,a declaração do sr. últimode Carvalho, hoje publica-da em seu excelente jor-nal, de que Cristo era umcentrista.

Além de uma infração domandamento "não usareiso nome do Senhor vossoDeus em vão" tal declara-ção constitui um escárnioà memória do Homem que,há dois mil anos, deu suavida pela reforma da so-ciedade e do mundo. Sò-mente má fé ou determi-nação de prosseguir fazen-do chantpcem com o Sa">toNome de Deus, para defen-der privilégios e injustiças,podem justificar tal decla-ração.

Num pais cristão como onosso, até os analfabetossabem que Cristo foi omaior revolucionário de to*

dos os tempos. Não é ne-cessário analisar a doutri-na, as declarações e os epi*sódios contidos no Evange*lho, acessíveis à compreen-são de qualquer um quesaiba ler ou ouvir. Bastaatentar para sua Paixãoe Morte para se ter a car*teza de que Cristo-não po-deria ser centrista. Seria oprimeiro e único centristaa ser sacrificado pela socle-dade em que viveu, acusa-do pela pregação pacificade suas idéias e doutrinas.

As palavras "veio para oque era seu mas os seusnão o receberam" atestamque seus próprios disclpu-los e apóstolos não o con-sideravam "centrista". Olongo martirio e persegui-ção da Igreja primitiva,desde Santo Estevão, cons-tituem outra prova históricade que Cristo Nosso Senhornão pode ser classificadocomo centrista. Os alicer-ces da Igreja estão postossobre os restos mortais deum autêntico mártir daRevolução Cristã, São Pe-dro Apóstolo.

Ao contrário, sr. seere-târio, podemos crlstãmen-te afirmar que os últimoschefes da Igreja e suas En-cíclicas, bem como o Conci-lio Vaticano II, têm já lan-çado as bases para a Se-gunda Revolução Cristã.

Grato pelas providênciasque tomar.

Padre Cezar.Paróquia de Bonsucesso."

gas (MDB-SP) não vê "co*mo continuar, por maistempo, o arremedo de dita-dura implantado neste Paísdepois de l.o de abril de1964".

Disse que só existem trêssaldas: a Militar, tradi-eional, mas convocando-seuma Assembléia Nacionalconstituinte e eleições em120 dias; o Estouro Geral,isto é, o povo derrubando'o regime; e, finalmente, oEndurecimento Total, queprovocará, a curto prazo, aunião de todos os setoresdescontentes, podendo che-gar a uma guerra civil.

DIREITAA parlamentar traba*

lhista entende que, de cer*to modo, os atentados ter*rorlstas. "que, ao que tudoindica, foram cometidos de-la extrema direita" — sen-do essa a informação deque dispõe, inclusive, o sr.Abreu Sodré — tiveramuma repercussão positiva,"pois mostraram que os de-tentores do poder não sãoinexpugnáveis."

_Acha que as manifesta*ções estudantis, as grevesoperárias e a organizaçãoda classe teatral mostramque não existe mais medo,e o descontentamento será,daqui por diante, difícil deser reprimido.

APOIAA deputada Ivete Vargas

apoia os movimentos deprotesto, por entender que"chegou o momento de sedizer basta à prepotênciado grupo militar, que demaneira revol'ante tentatutelar a nação, escudadona força das armas". E co*menta: "Se os militaresquerem Impõr-se, que o fa*çam pelos seus méritos, es-colhendo um campo deação."

AVISO

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A partir da próxima sexta-feira, dia26, serão substituídos os números de4.800 telefones das estações 28 —48 - 34 - 54 e 29/49 por outrosde prefixo

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4 CORREIO DA MANHA, Quinta-feira, 25 de julho de 1968 » • ¦»•» • • •», ¦

MAO DEPÕE OD4 N4IVG JÊ CERCADAP££0S AMERICANOSCOM ARAME FARPADO

DA NANG, NOVA YORK, PARIS (AP-FP-Reuters-CM) — Uma cerca de arame farpado de 32 km estásendo construída em volta de Da Nang. financiadapelos norte-americanos, para diminuir as invasõesdos guerrilheiros, que atacam de noite, como hátrês dias, quando explodiram 120 granadas nas ins-talações dos fuzileiros americanos na cidade.

l.° Cudí

Ao norte de Da Nang,cm Hoi An, foi repelidoum ataque de guerrilheiros.Helicópteros e tropas ame-ricanas mataram 68 viet-congs na província deQuang Tin.

Em Vientiane, capital doLaos, informou-se que che-garão sexta-feira os três pi-lotos norte-americanos queHanói decidiu libertar nasemana pasada.

Enquanto o presidenteJohnson dizia, em Cinci-natti, que, mesmo buscan-do uma paz negociada, nãodeixará de defender' oVietnam do Sul, mil pes-toas exigiram a paz no

Vietnam, durante um ban-quete para arrecadar fun-dos para a campanha deeleição do vice-presidenteHumphrey. A policia pren-deu 36 manifestantes.

Em Paris, o chefe da de-legação norte-americana,AverelI Harriman, disse aXan Thuy que Hanói de-ve "aceitar o direito doVietnam do Sul do résol-ver.seus problemas inter-nos". O,delegado norte-vietnamita disse que a so-íução correta do problemaestá nos quatro pontos doNorte e no programa daFrente de Libertação Na-cional. '

PRESIDENTE LIUWaW'M''Mh *\\»" <' * ;*i?'v * ? ?'¦ '-'' ! *'* • ''¦ ¦'< .•.•.•''¦¦•£.> ¦ ¦'. ¦ '.';' ' /¦ '¦¦; ,:'i~ ¦'v^*->'^>j ¦¦'• '¦ ¦¦*.> ¦¦.¦':

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CHAO-Cj

A BUSCASoldados da Guarda Nacional de Ohio e policiais com fuzis patrulham ruas do bairro negro de Cleveland (AP)

DE GAULLE ACEITADESARMAMENTO MASSÓ SE FÔR TOTAL

pohbca de desarmamento, com a condição de queseja realista e total'» e que os acordos at£n£Sdigam respeito "às .bombas, aos depósitos, aos esto-o^niU°o»'.S1SterilaS de US°' e ***J %SJ&é

CONFLITO DE RAÇAS MATADEZ NOS ESTADOS UNIDOS

A França deverá partici-par, em. agosto, do Con-gresso Mundial contra asArmas Nucleares, em Tó-.quio. O governo francêsnunca tomou parte nas con-versações anteriores sobreo desarmamento em Gene-bra, e sempre se negou aassinar acordos sobre a li-mitação das provas nuclea-res na superfície da Terra.

A destruição total dasarmas existentes .seria acondição sine qua non, pa-ra a França participar dasdiscussões. O general DeGaulle disse "que não exis-te motivo para aderirmos aqualquer política de desar-mamento. No momento,.amaioria das grandes potên-cias não aceitou a discus-são da totalidade dêste pro-blema".

CLEVELAND (AP—FP—. Reuters—CM) —.Novos con-

ílitos racial* ocorreram namadrugada de ontem nogueto negro de Clevelandcausando a morte de dezpessoas e ferimentos em de-zolto, quando a policia, usan-do carros blindados, trocoudisparos de armas automáti-cas com franco atradores lo-calizados . çm edifícios deapartamentos. .

Os mortos são _três poli-ciais, três negros franco-ati-radores e outros negrose um banco, espectadores.Pela manhã, cerca de 15 milhomens da Guarda Nacionale de policiais patrulhavamas ruas da cidade, que tem900 mll habitantes, dos quais300 são negros e é a nonados Estados Unidos.

A polícia prendeu 48 pes-soas, Inclusive o líder ne-gro. Fred Ahmed Evans, queafirmou que começara o ti-rateio, com outros 17 ne-

. gros, porque "vocês policiaisjá nos incomodaram de-mais". O prefeito negro Carl¦Stokes declarou que "umgrupo definido estava en-volvido e a maior parte foipresa". A situação

" conti-

nuava tensa ao cair da nol-te de ontem, com grupos denegros se formando em di-versos pontos e a multidãocomeçando a manifestaragitação.

TIRO AO BRANCOO conflito começou nas

últimas horas da tarde deterça-feira, quando cinconegros dispararam contraum carro da policia, crivan-

do-o de balas, matando umpolicial e ferindo três. Pre-cipitaram-se depois parauma casa de onde conti-nuaram . atirando, ao queparece, com metralhadoras efuzis, gritando enquanto- disparavam: "atiraremoscontra tudo que seja bran-co". Os ocupantes do carroque escaparam ao atentadopediram reforços e materialpára enfrentar a crescenteresistência dos negros, quedurou toda a madrugada atéa chegada da Guarda Na-cional, que foi ajudada porviolentas chuvas, dominan-do a situação.

O prefeito Oarl Stokes,eleito em novembro do anopassado, é o único prefeitonegro norte-americano. Noauge da batalha, um su-permercado fd Inteiramen-

te destruído pelo fogo, en-quanto o quarteirão ficavaem chamas. A polícia, emoutras cidades do Estado deOhlo, se preparava para pos-sfvels problemas, após infor-mações militares e do FBIindicarem que estão progra-mados tumutos dentro e fo-ra do Estado.

Cleveland, a grande cl-dade industrial de Ohio, temum gueto que figura entreos mais importantes dopaís, em pleno centro da cl-dade, onde a maioria dós ne-gros vivem em casas mlse-rávels. Em agosto de 1966, aviolência assolou o guetodurante seis dias, morrendo

. quatro negros. O conflito deontem ocorreu a horas ape-nas do .aniversário do gran-de levante de Detroit noano passado.

501 LINOWITZ DIZQUE CUBA NÃO QUERVOLTAR PARA A OEA

WASHINGTON • (AP-FP-CM) _ O representantenorte-americano na OEA, Sol Liritowitz, desmeni a on-tem haver qualquer indício de qüe Fidel Castro esteiaconsiderando seriamente", a hipótese de reintegrarCuba no sistema pan-americano.

ENCONTRO R USSO - TCHECOAINDA NÃO SE REALIZOU

Linowitz disse que ignoraqualquer ameaça da Argen-tina de se retirar da OEA,caso Cuba volte & organiza-çáo.. A Venezuela estimula-ria. tel medida, mas Isso nãosignifica necessariamente,que haja um reatamento da6relações diplomáticas entreos dois paises, que "foramsuspensas quando Cuba senegou a marcar eleiçõts".

As especulações sobre orestabelecimento de relaçõesdiplomáticas entre ós Esta-dos Unidos é Cuba 6e" de-vem em parte, ao relaxamen-to da tensão entre Leste eOeste. Acredita-se que esáasespeculações deverão acen-tuar-se à medida que a cam-panha eleitoral nos EstadosUnidos se. torne mais inten-sa. üm reexame do proble-ma cubano poderá Ber pro-

Londres olhacom ceticismopara Guiana

LONDRES, GEORGE-TOWN (AP-FP-Reuters-CM) — Londres encaracom ceticismo a possibili-dade de a Venezuela invadira Guiana. Ontem, o minis-tro do Exterior MichaelStewart alertou o enviadoguiano sir Leonel Luckhoo,que pediu ajuda britânicaem caso de invasão, sóbreas informações alarmistasque dão uma idéia falsa dasituação.

A Grã-Bretanha sustentaque, depois de ter concedi-do independência à Guiana,não tem mais responsabili-dades jurídicas com suaéx-colônia. A zona de li-tigio ocupa mais da metadedo território guiano e con-tém jazidas de metal,descobertas recentemente.Ameaçadas pela Venezuela,a American Continental OilCompany e outras três em-presas estrangeiras, não re-novaram seus contratos deexploração de petróleo naGuiana..

posto, por outros aspirantesà presidência, além de Mc-Carthy, que já o fêz à Co-mteão Interamericana.

OS MOTIVOS

Fontes oficiais norte-ame-ricanas deram .a entenderque, quando as relações comCuba forem reatadas, nãoserá como antes, quando ha-via uma excessiva presençanorte-americana, semelhan-te à que havia no México*m 1910T ãnt(w~dS"Ttevoru-~Ção.

A entrada de Cuba i na -OEA, principal fornecedorde açúcar para os Estados-.Unidos, prejudicaria todosos outros países da Améri-.ca Iütina, com exceção doChile è d0 Uruguai, cujarenda em dólares não sofre-ria grande alteração.

Prisão provaque há calmaem MontevidéuMONTEVIDÉU (AP-FP-CM) — Três estudantes dearquitetura foram presosontem em Montevidéu, combombas e panfletos subver-sivos em seu poder. O mi-?nistro do Interior enviouum relatório ao presidenteda República dizendo queo pais está em ordem e quea prisão dos três estudan-tes é mais uma prova daeficiência da policia.

. O presidente PachecoAreco obteve o apoio doPartido Colorado para des-valorizar o peso, a fim deconter a inflação. O ge-rente-geral do Banco Cen-trai, Mário Buchelli, re-'nunciou na manhã de on-tem, por ter quebrado o si-gilo sobre o intento gover-namental..

Pr ' - \, MOSCOU e LON-I. (AP — FP — Reu-' ,tt_. — CM) — i Em meioa notícias contraditórias deque as conversações sovié-tico-tchecas já estariamsendo realizadas secreta-mente na Tcheco-Eslová-quia, um porta-voz do Par- .tido Comunista anunciou:

.ontem em Praga que a* reunião de cúpula serárealizada num "futuro ime-diato", mas não precisouO,local nem a data da con-;

., ferêneia, .;. i j... ..o porta-voz, Joséf Tichy,'afirmou que os onze mem-bros. dó Presidium defen-derão firmemente as quês-

—toes relativas à fronteiraocidental do pais, onde a

¦ -URSS--quer acantonar tro-'.pas,; a'liberdade de expres-.são e.a retirada de tropas'" soviéticas. Disse também

de sua confiança em que areunião se realizará deigual para igual e num cli-ma de compreensão mútua.

Anteriormente, fontesbem informadas revelaramque o Presidium dor. Parti-do Comunista - tcheco e oComitê, Central- do. Partidosoviético já estabeleceramcontatos, provavelmente naEslováquia: Acrescentaramque o Presidium tcheco játeria saído de Praga—no-tlcia que mais tarde 'foi

desmentida — para prepa-rar as conversações com" os.

i líderes soviéticos.- Versõesnão-oficiàis em Belgrado eMoscou Indicavam que to-dos os membros do Po-litburo soviético sairam dacapital soviética para di-rigir-se ao local da reu-nião, liderados por LeonidBrejnev.

A viagem dos membrosdo Politburo é a primeirafora da URSS. Enquanto.seaguardam as conversações,num ambiente de notíciasdesencontradas, fontes do

PC tchjecí. disseram que acampanha s dè pressão diri-gida contra Praga conti-nuarà por meses, e previ-ram algum acontecimentosensacional na conferência.

INTERVENÇÃO

Apesar, das novas ma-nobras do Exército soviéti-co ao longo, da fronteiraocidental, os • funcionáriostchecos-eslovacos expressa,ram confiança' de que ossoviéticos nunca recorrerãoà intervenção armada, se opaís-se mantiver" unido emapoio ao regime-reformista,de Alexandre Dubcek.

"Os soviéticos K perderãomais do que ganharão comuma intervenção militar",afirma-se.

As manobras da OTAN.marcadas para 15 à 21 desetembro, serão realizadasem outro lugar da Alemã-nha Ocidental, longe dafronteira dà Tcheco-Eslová-quia. Dos exercícios parti-

ciparão soldados alemãesocidentais, franceses e nor-te-americanos, estacionadosno sul da Alemanha. A tro-ca tem por fim evitar que aUnião Soviética utilize asmanobras como pretextopara a proteção da frontei-ra tcheca com a Alemanhapor tropas comunistas es-trangeiras. . , -

ATAQUES

A Imprensa soviéticaprosseguiu, ontem, atacandointensamente os novos dl-rigentes tchecos, enquantomais de vinte intelectuaisem. Londres advertiram àUnião Soviética que a des-truição da soberania tcheca"afetará gravemente asperspectivas de uma melho-ra concreta" na Europa. NaCâmara dos Comuns, o ex-ministro da Defesa, Dun-can Sandys, disse, ontem,que a posição soviética "po-deria acender o pavio daTerceira Guerra Mundial".

Tito, Diibcec e o mundo após 1948Newton Carlos

. ,, Passou discretamente a Iugoslávia o vigésimo ani-¦ vérsário da ruptura com Stalin, precipitada pela reso-lução.do Cominform (büreau dé informações encarre-gado de coordenar para a Uniflo Soviética as atiuida-des dos partidos comunistas), de 28 de junho de 1948-O fato coincide, de modo significativo, com a pressãode Moscou sobre a Tcheco-Eslováquia e as afirmações.feitas na campanha eleitoral norte-americana, mesmopelos mais moderados, como Eugene McCarthy, de queos Estados Unidos têm "compromissos com a liberda-de" no mundo.

;. ; Ásia, Oriente Médw e América Latina são os prin-cipais alvos desses compromissos. Rockefeller não sódefende a criação de Wma "pequena força de paz in-teramericana", como apoia o projeto- do HudsonInstltute para a formação de um grande lago queconduzirá fatalmente à internacionalização da Ama-zônia.CONTATOS

O Cominform já. não existe, Foi dissolvido emabril de 1956 por força de uma reaproximação entre aIugoslávia e a União Soviética. E os iugoslavos dizemhoje que o XX Congresso do PC soviético renegou demodo concreto, e aceitável, a política staltnista.O que defendia a Iugoslávia em 1948? O direitode tomar decisões independentes, desconhecendo a dl-retriz de Stalin de que todos os regimes e partidos co-muntstas deutam seouir o Kremlin em fila indianaA declaração de Belgrado, firmada em 1955 por Bulga-nln, Kruíchev e Tito, reconheceu formalmente esse di-retto. Em 195$ o staliniimo foi estigmatizado pelo XXCongresso. Mas pouco depois a União Souiética inter-

vinha militarmenfe na Hungria, lançando mãos de umrecurso que o próprio Stalin se negara a usar contraa Iugoslávia, apesar da insistência de Molotov e dechefes militares. °*A afirmação feita pela revista Praxis, de Zaorebde que "o homem continua alienado mesmo nos paUse*socialistas", prouoca novos atritos entre Moscou eIugoslávia, cujo esforço de independência completavinte anos. São visíveis os pontos de contato entre ês-se esforço e o. tentativa tcheca de liberalização Escre-veu há pouco o Borba, de Belgrado:— "A ruptura com Stalin permitiu voltar ds /on-tes de nossa revolução, para edifiear um sistema poli-tico que responda às nossas condições e às premissashumanas do socialismo."Na Tcheco-Esloüáquia, o objetivo é construir um-"socialismo humano", segundo Dubcefc. Os soviéticosja nao têm um Cominform' para lançar contra osinfiéis de 1968. Virá a intervenção militar? A pressãoeconômicapoderá chegar a extremos angustiantes coma suspensão das remessas de ferro, coque e petróleovitais d economia tcheca. '

ARGUMENTO

Os que acreditam passada a época das expediçõespunitivas tipo Hungria e São Domingos citam os se-guintes fatos: 1. O golpe no Iraque, em 1958, determi-non o envio de tropas norte-americanas e inglesas parao Líbano e Jordânia; 2. Houve.agora nôvo golpe noIraque e nada aconteceu. Mas há um detalhe impor-tante: o governo iraqueano deposto transferia o petró-leo dos anglo-americanos paa es Jmaceses.

TÓQUIO, HONG-KONG(AP-FP-CM) — O presi-dente da China, Llu Chão-chi, foi deposto, segundonotícia não confirmada, pu-blicada ontem por um jor-nal maoista de Cantão.

As últimas noticias só-bre Llu Chao-chl o davsmcomo afastado de suas fun-ções, mas conservando o ti-tulo de presidente. Desdeo inicio do ano passado opresidente da Repúblicatem sido alvo de uma vio-lenta campanha dos maoís-tas e sua posição era insus-tentávcl.

Para expulsar Llu Chão-chi do Comitê Central doPC, seria necessária uma

votação do CongressoPartido, que não se rchá dez anos, e, para dtui-lo do cargo de pi,dente, é preciso o vptoCongresso Popularnal, em recesso há tranos.

O exérdto popular Inteveio, numa batalha enfacções da Guarda Vejrmlha em Cantão onde, segundo o' Sooth MornltttyjPost, de Hong-Kong, ricorreu um "inddente gra vis-slmo". Cem mil guardasvermelhos estariam %*on-gregados desde segunda-feira na cidade, onde se es-pera a chegada de "umagrande personalidade dePequim".

LIU CHAO-CHIChin7, lía£*L anUntía a qUéda á° Presiden* dat„ o~ T^tJ:')a0^hl'„também designado, pejorativarnen-cêssor 8S&32SS

"•¦*"«¦ c°™ Provável^-

que-na C^nfl^R^tSÃ\STSe^vou contudo a presidência, embora sempodVrreaT

Í^Zwl/i nt*

leVH Situados- Aderiu ao movimento2ffift e

falhou sempre fias cidades nos meiossindicais. JVao participou das batalhas que fizeram deMao Tséfung o líder das Brandes massasto campo?-í considerado frio, inteligente e duro, exveri-mentado nas lutas internas e sempre ligado a S.ZZ P?%<fVa }Unt° d0 Kom{n*rn, teudo mantidos-ações cordiais com seus representantes na China (ao con.£JL«i £'é?-H q"% sempre üP°ntou seus erros,por ezemplo na chamada "Comuna de Cantão- de 1927.Rnrn"X„ J umia° $°s agentes do Komintern, tia China,Stalin?. Uman (°S d0is i0ram 1uzilad°° W... — Apesar da sua ligação com Moscou, Liu Chaó-chifoi dos que exprimiram reservas muitos nítidas ao enten-«mento exigtdopor Stalin com Chiang Cai-chek, depoisde toda repressão em Xangai e Cantão. Mas depois acei.tou-a, agora xom reservas mentais, como todo o Partido. Comunista chinês.

-r-„~" fm. 1954Janíou as bases, as instituições já complena estrutura da nova China. E foi eleito presidenteda Assembléia em 1959. - .Foi, durante a sua carreira, várias vezes a Mos-cou, onde permaneceu por longo tempo (Mao Tsé-tung es-Uva no interior da China).- Apesar disso, criticou com

energia Kruchev e manteve uma atitude de combate aolado do conjunto dos lideres chineses contra a orientaçãoda União Soviética:

Mas Liu Chao-chi tem pontos de vistas definidose entre eles a necessidade da aliança com os soviéticos(Mao Tsé-tung contesta essa necessidade, denunciou-os

. companhias mistas sino-souiéticas, que eram uma varie-dade de neocolonialismo soviético sobre a China e nãopermitiu aos soviéticos qualquer espécie de controle mili-tar sobre a China (declaração do governo publicada no

í Renmin Ribao de 6 dè*setembro de 1963), '': '¦'

ARGÉLIA CONSERVAAVIÃO COM QUATROOFICIAIS DE ISRAEL

PARIS, CAIRO, BEIRUTE, ARGEL, JERUSALÉM eLONDRES (AP-FP-Reuters-CM) — A Argélia man-tinha ontem preso o avião comercial de Israel se-qüestrado por refugiados palestinianos, e seus 22ocupantes de nacionalidade israelense. O ministro doExterior argelino disse, em Paris, que a Argélia não

. está imiscuída ""direta ou indiretamente"" no casoe agirá de acordo com "a moral internacional" depoisde conhecer todos os detalhes.

Observadores disseram,no Cairo, que quatro ofi-ciais superiores do Exércitode Israel estavam, ao queparece, entre os passageirosdo aparelho da El Al se-qüestrado, o que teria mo- .tlvado a ação dos naciona-listas árabes. -

Um porta-voz da FrentePopular de Libertação daPalestina, após dizer que"o avião, é presa de guer-ra e não será devolvido",anunciou contatos com aCruz Vermelha Internado-nal para a troca dos pas-sageiros por 23 comahdan-tes palestinianos detidosem Israel.

ISRAELUm funcionário do Mi-

nistério do Exterior israe-

lense disse, ontem, em Je-rusalém, que seu governoainda não .decidiu recorrerao Conselho de Segurançada ONU, para evitar "fa-tôres internadonais".antesque. a Argélia tenha, tem-po de "refletir cuidadosa-mente". Sabe-se, porém,que Israd pediu à.Grã-Bretanha e outros paísesque o ajudem a obter, a li-bertação do avião. Ô..go-vêrno de Londres, ao queparece, hão está disposto aInterferir de forma, efetl-va, havendo temores,- entreos diplomatas otídentais,de que Israel se entreguea um ato de represália degrande envergadura. ::•

PORTUGAL ACHA QUESUAS COLÔNIASSÃO FUNDAMENTAIS

LISBOA (FP-CM) — O ministro dos Negócios Es-trangeiros de Portugal, Franco Nogueira, declarouontem à imprensa que, "por boa fortuna, não se vêqualquer incompatibilidade entre os interesses fun-damentais" do Brasil e de Portugal. "Entendemos —acrescentou — que a defesa e manutenção do conjun-to da nação portuguesa na metrópole e em além-marrepresentam o aspecto básico, fundamental, crucial dapolítica nacional portuguesa.

Para manter o clima deconfiança entre Brasil ePortugal, disse ainda, énecessário que "cada umdos paises despolitize noplano Interrio as relaçõescom outro pais (...) semdependência de conceitosideológicos mais ou menosoportunistas e mais ou me-nos transitórios".

No aspecto cultural, dis-se Franco Nogueira que auniformidade de linguagemtécnica e científica seriaum dos problemas a resd-

ver, e que, para isso, sedeve efetuar uma "depu-ração dos livros escolaresno que tenham de incorre-to, ou ofensivo, ou de de-sagradávd para cada umdos países".

Para uma "política deprojeção mundial" no en.tanto, acrescentou 0 mi- Inistro, os fatores econômí-cos são os mais impor(an.tes, e, neste campo "os por-tuguêses podem vendeimais ao Brasil e viça-versa".

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^-•-^-««•^^¦¦^"«^•IsWJs^sWassssl mmwmmmmmmm

L* Caderno CORREIO DA MANHA, Quinta-feira, 25 de julho de 1968

. PERI DÂHÁBEÂSr~~E BRIGA NO STMCOM SEVS PARES

Por maioria de votos o Superior Tribunal Militarpj, decidiu ontem conceder habeas-corpus à médica Maria

Lenir Carneiro, pára que seja excluída de dois pro-«essos a que responde na Auditoria da 7.» Região• Militar, Recife, acusada de atividades subversivas notempo em que era estudante.

Durante a votação da ma-^ teria ocorreu ligeiro incl-<¦'% ciente entre os ministros

Eraldo Gueiros Leite e PerlBevilacqua, relator, tendoeste último afirmado: "In-felizes desses pacientes quetêm'como relator este hu-mllde ministro. Estou sen-¦' tindo. a animosidade contra

¦ i mim.. Lamento a sortedesses desgraçados que tém" a mim como relator."

'• A MÉDICA

A médica Maria LenirCarneiro respondia a pro-cesso com mais 27 pessoas,Incursas no artigo 2.°, itemIII, da antiga Lei de Se-gurança Nacional. A paci-ente foi indiciada aindacomo estudante de Mediei-"na, em Natal, sob a acusa-ção de pertencer ao cha-mado movimento Ação Po-'pular. O ministro Peri Be-

. vilacqua concedeu a ordem1, pôr entender que iriexlste

justa causa' para ação pe-. nal, esclarecendo que a7' médica. atualmente se en-!, ..contra em Paris, já casada. e com um filho, pretenden-"*Jó voltar ao Brasil.¦¦•¦¦'¦ Durante o relatório o- Ministro Gueiros Leite so-

licitou ao relator, várias In-formações sôbré decisõesanteriores do STM que con-cedera a ordem a outrosdenunciados no mesmoprocesso e pelos mesmosmotivos. Em meio à vota-ção o ministro Peri Bevl-lacqua sentindo-se prejudi-cado com as freqüentes In-tervenções do ministroGueiros Leite e afirmou:"Infelizes desses pacientesque têm como relator estehumilde ministro." Voltan-do-se para o ministro Guel-ros Leite acrescentou: "V.Exa. ainda não renunciouà condição de representan-te do Ministério Público."

Antes, que tivesse terml-nada a votação o ministroPerl Bevilacqua pediu des-culpas ao ministro EraldoGueiros Leite e a seus pa-res "por reconhecer que sehavia exaltado pois é umpassional da Justiça e daliberdade". Votaram pelaconcessão da ordem os mi-nistros Waldemar Torres daCosta, Heitor Plaisant, Fi-gueiredo Costa, Lima Tôr-res, Armando Perdigão ePeri Bevilacqua, tendo esteúltimo pedido a extensão damedida para os demais 27denunciados, não obtendo aconcordância do Tribunal..

NOVO IPM PARA PUNIRCASSADO JA CONDENADO

"i

¦ < PORTO ALEGRE (Sucur-sal) — Oito meses após ter'-«.sido julgado, e condenado- a 14 meses de reclusão, pe-.. Ia. 1* Auditoria da 3.» Re-gião Militar, com sede em"Porto Alegre, o ex-coronelPedro Alvarez íoi indicia-do em novo IPM, manda-

• "dò instaurar pelo comando-«do III Exército. O inquéri-•; tò policial-militar, coorde-.. nado pelo coronel Clóvis

Borges Azàmbuja, coman-¦" dante da Artilharia An-

tiaérea, sediada em Caxias... do Sul, tem por finalidade

esclarecer um desacato quer" o ex-coíònel Pedro Alva-"-• rex fêz ao Conselho Espe-ciai de Justiça, quando era 'Julgado, a 26 de outubro de*'\ 1967, por ter "tentado sub-verter a ordem política eprovocar animosidade en-tre as classestarmadas".^,,,dia 31 de março de 1964.

Naquela oportunida-de, quando íoi proferida a

sentença, familiares do ex-coronel teriam dirigido pa-lavras rudes aos membrosdo Conselho, tendo um dê-les feito a seguinte amea-ça aos militares que julga-ram Pedro Alvarez: "Vo-cês ainda vão pagar poristo!" O ex-coronel tam-bém se teria dirigido aosjurados com palavrasde animosidade, afirman-do: "Sinto-me honrado emser condenado por esseConselho." O Conselho Es-pecial . de Justiça estavaformado pelos coronéis Tu-pi Caldas, Cassiano Reis eSilva, George Tenório deNoronha e Bruno Harger.

O ex-coronel Pedro Al-varez está em liberdade,pois 'foi beneficiado ' porhabeas-corpus do SuperiorTribunal Militar e tanto

.êlBj como .seus, aJnigpSj es-trahham qúe somente ago-ra, oito meses após o inci-dente, tenha sido abertoIPM pelo III Exército.

RELATÓRIO CONTRAFUNDAÇÕES SUMIUAO CHEGAR NO MEC

,0 .Conselho de Reitores das Universidades Bra-sileiras enviou, ontem, sugestões ao Grupo de Tra-balho da Reforma Universitária. Já ó relatório da-quêle Conselho, que recomendava ào Governo nãoadotar o regime de fundações " nas Universidades,extraviou-se na Diretoria do Ensino Superior, nãotendo sido encontrado ainda pelo ministro TarsoDutra.' •'•-••

Para um assessor' do mi--nistro o GT da Reforma- Universitária deverá pro-por' ào Governo a adoçãodo sistema -de fundaçõesnas Universidades brasilei-"ras,

pois "além de o minls-' tro não sé interessar por'.' .divulgar o relatório es-traviado", que poderia ser-"novamente requisitado, dis-

..pensou o concurso dos rei-, toras federais no GT, con-vocahdo, o reitor da Fun-dação Universidade do Es-

i tado da Guanabara".

., -ESTUDANTES

No seu 22° dia, o Grupodè Trabalho ainda nãocon-tou com a colaboração denenhuma entidade estu-dantilda Guanabara ou de;'Sãp Paulo. Nem os'Dire-tórios Acadêmicos nem Di-retóriòs Centrais das Uni-

versidades aceitaram' ascondições impostas pelo GTpara participar dele. Dosjornalistas convidados re-nunciaram Beatriz Bonfim,Manuel Francisco do Nas-cimento Brito; Manuel An-tôhio Barroso e AlbertoDines.''"'.. "ETAPA"

O ministr.o Tarso Dutradisse, ontem, que;''a refor-ma universitária constituiapenas uma etapa do pro-grama que atingirá todo oensino".

Até sábado ao meio-diaos membros do GT da Re-fôrma Universitária deve-rão entregar à Secretariado grupo todas as suges-toes a serem discutidas nareunião plenária de terça-feira que vem, às 14h, naCAPES.

INSTITUTO NACIONAL DEPREVIDÊNCIA SOCIAL

Aviso aos Marítimos aposentados dasEmpresas particulares amparados pela

Lei de GuerraA propósito de apelo feito em Edital publicado pela Asso-

elaçío dos ex-Combatentes, o INSTITUTO NACIONAL DEPREVIDÊNCIA SOCIAL comunica aos marítimos das em-presas particulares, aposentados amparados pela Lei 1.756/52(Lei de Guerra), que a atualização das respectivas aposen-tadorias se encontra na dependência da publicação do atode homologação de acordo salarial ou de dissidio julgado

.pela Justiça do Trabalho, o que nfio ocorre desde 1966.Esclarece ainda que apesar de Inúmeras tentativas juntoaos órsíos de classe iniciadas pelo ex-IAFM, com vistas à

regularização do assunto, só recentemente o INPS conseguiuentendimento com os aludidos órgãos, collgindo elementosa luz dos quais vem realizando estudos com o objetivo de,observados os dispositivos legais vigentes, encontrar soluçfioque permita um «ajustamento provisório dos proventos des-¦as aposentadorias. 54203

Americanocontra ameaçaao teatro

O diretor de teatro ame-ricano, Richard Schcchner,afirmou ontem que "é im-possível separar problemaspolíticos dos estáticos noteatro", salientando que "senuma sociedade sadia o tea-tro celebra a vida da comu-nidade, numa sociedadedoente o teatro deve sercritico, ativista e radical.

Schechner está perçdr-rendo a América Latina,realizando um levantamen-to da situação do teatro noContinente para uma edl-ção especial da revista Dra-ma Revew, de Nova York,da qual é editor-cheíe. Dis-se que "é inadmissível aexistência da censura, queê como se fosse alguém es-colhendo suas refeições oudeterminando par você oque você gosta ou não". Eassinalou: "Nos Estados

.Unidos não há censura pa-.ra o teatro, mas o fato nãoacaba com os problemas doppis."

AUTORITARISMO

O diretor teatral ameri-cano, que chegou a SãoPaulo na noite em que oTeatro Rute Escobar foi in-vadido é seu elenco espan-cado. por um grupp de ter-roristas, disse que "as for-ças de*repressão não depen-dem necessariamente deuma única filiação politica,Há autoritarismo de direitae de esquerda^—• haja vistao qúe a União Soviéticaestá fazendo com a Tcheco-Eslováquia agora. Mas naAmérica,Latina e nos Esta-dos Unidos, as forças de re-pressão são de direita, en-quanto que as forças liber-tadoras e progressistas são'sempre de esquerda".

Lojistas dãoprêmio noDia do Papai

A viagem de ida e voltaa Paris será o prêmio parao .vitrinista que obtiver o1.° lugar no Concurso deVitrinas e Interiores parao Dia do Papai, .patrocina-do por entidades lojistas daGuanabara. Também serãopremiados os artistas queexecutarem a decoração.

Pretendem os promotoresdo concurso incentivar e es-tlmular também o pequenolojista a participando cer-

; ta.itei ein;«Igualdade. . det condições^ com' 'os,, démsjs.' o-júlgáménto .dns^trabaUios

será feito por 'uma

comis-são escolhida pelo Clube deVitrinistas*Decoradores. Asinscrições j estão abertas noClube de Diretores Lojistas-Sindicato dos Lojistas —Rua da . Quitanda, 3, 10.°andar.

FENIT seráinauguradaem agosto

Será inaugurada no pró-ximo dia 9 de agosto, às21h, a XI Feira Nacionalda Indústria Têxtil, no pa-vilhão Internacional do Ibi-rapuera, em São Paulo..Es-•tarão presentes às solenida-des, além dos representan-tantes da .indústria e do co-mércio, o governador deSão Paulo, e representantedo presidente Costa e Silva.

MotoristasfestejamS. Cristóvão

A Comissão Organizadora. da Semana de São Cristo-

vão vem promovendo feste-josj desde o dia 21, em ho-¦ menagem ao santo padrbei-rodos motoristas. Hoje, Diade São Cristóvão e dos Mo-toristas, haverá missa àslOh, na Igreja de Santana,à Rua de Santana, e sessãosolene às 20h, na sede doSindicato .dos CondutoresAutônomos' de Veículos Ro-doviários, no n.° 77 da mes-ma rua. ,

Nessa ocasião, será entre-gue o prêmio "MenezesCortes" ao motorista doano*. A Semana se encerradia 28, com missa campal,na Praça Padre Scève, emfrente à matriz de São' Cris-tóvão.

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AUVISMODiretor americano diz que teatro deve ser ativista

^mís *OS IMÓVEISAVENDANA

ESTÃOANUNCIADOS

NOCorreio da Manhã-lr$ ftii! fe Mili fa CffiúMl

MRE confirmaexpulsão debrasileirosO Itamarati confirmou,

ontem, a expulsão do ter-ritório uruguaio dos estu-dantes brasileiros Itapul Me-na Barreto Chutz eRober-to Costa Pereira, afirman-do que os mesmos já vol-taram ao Brasil, más nãoinformou para que Estadose dirigiram.

Os estudantes brasileirosexpulsos do Uruguai cursa-vam a Faculdade de Belas-Artes de Buenos Aires, masse encontravam em territó-rio uruguaio participandode manifestações estudan-tis. ¦ ' .

SUBVERSIVOS

Os estudantes Itapul Me-na Barreto e Roberto Cos-ta Pereira foram acusadosde agitadores pelo Governouruguaio e: ameaçados .deserem processados criminal-mente,' inclusivecom amea-ças de prisão.

PRIMEIROS

Os estudantes brasileirosforam os primeiros estran-

'geiros expulsos dò Uruguai,após a decretação do Esta-,do de Sitio; no dia 13 dejunho passado. Participa-vam de pssseatas e concen-trações estudantis, que oGoverno do Uruguai estápretendendo evitar com ouso da força.

AVISO. Ot coatribulnUa *• INP» • of fancleaarlo» (civis, saSUarta,'awnklMl*. aatanulesi, tte.) «at Sewjam faur tratarasata* ««a»ttlitf cesafletM (extrações, ebturaçova, tfemUdaras, iHflaattOos.rorreçto, stc.) para si «a (amIUarts • pagar depois em att Mineati devem «lrl|lr-M à B. Aldndo Guanabara, IT • I. 1M1 —Clnelândla — Ia. a ia. — l* às IM, a lia de obtereta financia*mento. lMia

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CÉDULAS DARÃO VEZA MOEDAS A PARTIRDE V DE AGOSTO

A partir de 1.° de agosto próximo as cédulas d«10, 20, 50, 100, 200 e 500 cruzeiros velhos serão subs-tituidas por moedas de 1, 2, 5, 10, 20, e 50 centavo»do novo padrão monetário instituído pelo decreto n.*60.190 de 8 de fevereiro de 1967, segundo anunciouontem o diretor do Meio Circulante do Banco Cen-trai, sr. Celso Lima e Silva.

Esclareceu ainda queaquelas'cédulas continua-rão a circular com o mes-mo valor até que sejam to-talmente retiradas de cir-culação, pelo Banco Cen-trai. Disse que elas atual-mente representam 2 tri-lhões de unidades em cir-culação, cuja soma gira emtorno de 4 trilhões de cru-zeiros.

Adiantou ainda o sr. Cel-so que as cédulas do cruzei-ro novo deverão entrar emcirculação no fim do pri-meiro trimestre do ano quevem, por decisão dó Con-selho Monetário Nacional.

CIRCULAÇÃO

Explicou ainda o gerentedo Meio Circulante do BCque as cédulas de cruzeiroantigo daqueles valores

permanecerão em circula»ção, até data a ser fixadapelo Conselho MonetáriaNacional.

Desta forma — frisou osr.. Celso Lima e Silva —•ficarão em circulação asmoedas metálicas que se-rão lançadas no dia pri-meiro de agosto juntamen-te com as cédulas que estãono mercado, as quais se-rão oportunamente retira-das.

CRUZEIRO NOVO

Revelou ainda que as no-tas de cruzeiro novo cor-respòndentes a 1, 5,10, 50 e100 cruzeiros velhos deve*rão ser- lançadas no mer-cado. no primeiro trimestrede 1969 e serão confeccio-nadas rio Brasil e para oque a Casa da Moeda estásendo aparelhada.

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5.

Hi algo especial ¦ flnessas buchas qae . sM

4.

Há algo especialnestas buchas qneexistem nos pontos.de articulação doseixos e braçostensores no chassi?

Porquebraçostensores?

6 Se uma roda passapor um buraco oouma pedra, o goa _* acontece com a Outra?

Sugerimos seis perguntas. Mas você devefazer muitas.

Você'precisa conhecer todos os detalhes,todos os aperfeiçoamentos do novo F-100:o novo assento, a suspensão traseira, a ma-caneta única central na porta da caçamba, ovolante, a embreagem, a posição do acelera-dor, espaço interno da cabina.

Para não perdermos tempo, aí vão algumasrespostas. Você lá fica conhecendo um poucomais á revolucionária e exclusiva suspensãodo novo F-100 com dois eixos dianteiros.1. O novo F-100 tem a suavidade de marcha

dos modernos automóveis. Conforto paraos passageiros. Proteção para a carga.

2. Suspensão independente sem eixos não étão independente assim. A suspensão donovo F-100 tem dois eixos para cada roda efunciona de modo absolutamente autôno-mo.'Os impactos sofridos por uma roda nãosão transmitidos â outra e são totalmente

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absorvidos antes que atinjam o chassi.3. Os eixos e os braços tensores são feitos de

vigas de aço em duplo T. como nos grandescaminhões. Têm excepcional resistência.

4. Os braços tensores mantêm o alinhamen-to das rodas mesmo sob grandes esforços.Com isso, há uma boa economia de pneus,uma grande economia em manutenção.

5. São buchas criadas especialmente pelaFordpara absorver vibrações e impactos com anecessária resistência ao uso.Observe a ilustração: os impactos sofridospor uma roda não são transmitidos à outra. 4São totalmente absorvidos antes qué atin-Jam a carroceria. Esta é a suspensão super-independente lProcure logo um Revendedor Ford.Dirija você mesmo o novo F-100. para

conhecer o "pick-up" mais moderno, eficiente»:confortável e resistente fabricado ao Brasil.

6.

Agora com diferencial auto-blocante (opcional)

FORD F-100Exclusiva suspensão com dois eixos dianteiros.

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1.° Caderno

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DESCALABRONenhuma catástrofe se aba*

teu sobre o' Rio de Janeiro.Nenhuma convulsão socialdesorganizou-lhe os serviços' públicos. Nada ocorreu quepossa não justificar ou ex*plicar, mas, ao menos, coo*nestar o silêncio que se ins*talou nos aparelhos da CTB.Só a desídia, a incompetên-cia e o desapreço pela popu*lação tornam compreensíveluma situação de descalabroem qúe uma empresa de ser*viço público descumpre seudever único, vende um ser-viço que não presta e perma*nece impune e se conservacm desdenhosa imobilidade.

O fato de a própria Tele-fAnica' considerar o fato co*mo. rotina, pois não lhe espi*caça os adormecidos briosempresariais e sua já discuti-vel reputação técnica, o fatode milhares de aparelhos es-tarem emudecidos ou em pre*cario funcionamento, é sinto-ma alarmante do abandono aque, em alguns setores, foicondenada esta cidade. Aúnica alegação, apenas mur-murada, é que caiu uma chu-va. A severa realidade é queo sistema obsoleto e escassonão conta, há longos 'anos,com o mais elementar servi-ço de manutenção e assistên-cia técnica. A chuva serveapenas como pretexto provi-dencial e gratuito. A preca-riedade das linhas é. apenaso resultado final de um lon-go e sistemático descaso. Aimpunidade crônica da CTB,traduzindo apenas o desam-paro da população, inspirou*

lhe essa economia de custosoperacionais que chega aoponto do lock out disfarçadoem defeitos crônicos que pa-ralisavam, antes, alguns apa-relhos e, agora, estações ebairros inteiros.

Antes da encampação, adesculpa pela precariedadedo serviço telefônico numacidade que é o centro nacio-nal de comunicações era ocongelamento, a crescente de*satualização das tarifas. Essepretexto já não mais existe.Os aumentos se sucederam eas tarifas estão mais do queatualizadas. Tornaram-se mes-mo escorchantes. Mas osusuários, embora estalados,conformam-se - e concordamem pagar, desde que possamdispor de. um telefone emfuncionamento.

Entretanto, a noção de ser-viço público está a tal pontodeteriorada nesta cidade quea CTB chegou à perfeição deinstituir na prática o telef o*ne simbólico. Não funciona,mas gera contas de vencimeh-to fatal, sob pena de desliga*mento, demoras longas é ta*xas mais altas ainda para re*ligações. Assim, ficou institui*da a aberração jurídica deum contrato unilateral que sóa uma das partes obriga. Es-tabeleceu-se, nesta cidade, opoder discricionário da CTB.

Cláusulas contratuais comobrigações da empresa e queâ própria CTB divulga emseus catálogos tornam-se le*

tra morta. Citemos uma, porhoje, cujo texto funciona co*mo um libelo: pela cláusu*Ia XXI, letra A, a partir de1? ta setembro de 1953, istoé, í. 15 anos, deveriam seratendidos todos os pedidosaté então registrados, em pe*riodos que variavam entreoito e 44 meses. Depois dis*to, ou seja, nos últimos 10anos, deveriam ser instaladosmais 20 mil aparelhos porano, além do acréscimo anualde 400 telefones públicos.

Nada disto foi feito, nenhu*ma sanção foi imposta e aimpunidade continuou conso*lidada como um direito. Pior:veio o célebre plano de ex-pansão, que não obteve oapoio público previsível nu-ma cidade carente de' telefó*nes, mas serviu para anularunilateralmente outro com*promisso contratual. Pois, re*pentinamente, foram anula*dos os registros de milharese milhares de pessoas quedesde longos anos esperavamnas filas. Além do mais, o pia*nG de. expansão acrescentaum novo pretexto para, nãoservir, não funcionar, comose um projeto justificasse aparalisação do que já existiaou devia existir.

Este é o quadro. Ê hora deum basta efetivo a tanta de-sidia. As autoridades gover*namentais têm a palavra.Porque da CTB nada se podeesperar senão evasivas.

OBRIGAÇÕESO Relatório de 1967 do Banco Central esclarece

que naquele ano foram subscritas'Obrigações Reajus-táveis do Tesouro Nacional (ORTN) no valor de NCrS1 bilhão e 217. milhões, elevando assim o montanteem circulação a aproximadamente o dobro dessa quan-tia. Assinalava ainda que os acréscimos na subscriçãodesses papéis, predominando as compras de carátervoluntário, vinham permitindo ao Governo federal exe-cutar eficiente política econômico-financeira e auxi-liar unidades federativas, bem comp resgatar compro-

• oussos vencidos do DNER.Não se nega o importante papel das ORTN como

Instrumento de política financeira, notadamente quan-do se sabe que, no exercício de 1967, o déficit do Te-bouto, no montante de. NCrl 1 bilhão e 224 milhões,contou com uma cobertura de 42,9% através da co-locação desses papéis junto ao público. Somente essedado seria suficiente para que se acompanhasse deperto a evolução de um titulo que, sobre ser uma pro-¦nessa de revitalização do crédito da União, prestasensível colaboração para redução da espiral inflacio-nária que teve, nos desequilíbrios de caixa do Tesou-ro Nacional, uma das suas principais fontes de ace-leração. ,

Por tudo isso registramos com apreensão o re-sultado do sistema de tais obrigações no primeiro se-mestre de 1968, quando acusou um déficit de cercade NCrf.217 milhões, resultante de vendas de novostítulos no valor de NCr$ 459 milhões contra paga-mentos, como resgate e juros corrigidos, no montantede NCr$ 676 milhões. Se é verdade que o período não

é representativo — o que é aliás confirmado pelacurva de colocação desses papéis em 1967, não i me-nos. certo que o valor acumulado e seus encargos íi-nanceiros não permitirão dentro da atual conjunturado mercado financeiro — caracterizado tanto por umaacirrada concorrência da parte dos títulos privadospela captação das poupanças, como por uma compres-são das suas disponibilidades líquidas globais em íaceda demanda de crédito — que as ORTN venham acontribuir, nas condições prevalecentes, com o mesmopercentual do ano passado para financiamento do de-ficit do Tesouro.

Se no seu lançamento as ORTN encontraram umapoupança disponível em aberto e não havia compro-missos de monta a liquidar prontamente, o que ex-plicou o resultado de sua colocação e sua contribui-ção no programa antiinflacionário, não é menos ver-dade que esses títulos ainda se constituem em instru-mento sólido e efetivo para financiamento das des-pesas e investimentos públicos.

Por tudo isso, urge que as autoridades monetá*rias tomem as medidas necessárias para inverter ¦tendência do primeiro semestre de 1968 e dar a essestítulos condições de atrair novas poupanças, mas demaneira coerente para que essa captação não ve-nha a se constituir em elemento de perturbação dómercado financeiro e gerar graves problemas no fi-nanciamento das atividades produtivas e giro dos ne-gócios.

DIÁRIO

O caso do ministro bolivianoque vendeu os direitos do Diáriode Che Guevara vem.sendo ser-vicio -à opinião.pública nos mol-dos clássicos da política, de re-publiqúetas: isto é, com, sotaqueconspiratório.como se Arguedasfosse um agente de Fidel Castroiníiltrado no governo Barrientos.Pelo sim, pelo não, émais pro-vável que o vendedor do Diárioestivesse animado de móvel bemmais comum e real; o desejo doganho, a corrupção que é'inex-tricável dos «altos círculos" dasrepubliquetas, sendo inclusivefonte inesgotável de humor nospaíses democráticos »è civilizados.

DETERMINANTES

O Governo, naturalmente, temo direito de nomear ou demitirquem quiser de suas repartições.Assim aconteceu agora no IBRA,quando a diretoria foi suspensasob suspeita. Significativo, po-rém, que o interventor tenha sidoum general, embora-na diretoriademitida participasse também umgeneral. Sempre é militar o "ho-mero, providencial" do Governo.Mais tardei em sentidos discursos,o marechal Costa e Silva certa-mente se lamentará de. qúe opovo imagine estar sob um regi-me onde só a farda determina omérito* -

CONTRATO

O Departamento Nacional deMãò-de-Obra acaba de assinarum contrato de publicidade, novalor de 72 mil cruzeiros novos.

com a Rádio Mauã. Ambos oscontratantes são órgãos do .Go-vêrno. A função de ambos é li-dar com problemas trabalhistas.Ao DNMOcabé a assistência aostrabalhadores desempregados. Dosrecursos destinados a essa. assls-tência, desvia êle, agora, dinhei-ro, para doá-lo à Rádio Mauá, dis-farçando essa doação com umcontrato publicitário; É um ne-gócio estranho, para não dizerescuso.

AMIZADES

O subdesenvolvimento é fér-til e variado. Um. grupo que seintitula pomposamente SociedadeBrasileira de Intérpretes e Pro-dutores Fonográficos ofertou áoministro . da Justiça o titulo deSócio Benemérito e Amigo do Ar*tista. No mesmo dia, o sr. Gamae Silva declarou-se contrário aofim da Censura, que permanecemutilando filmes, peças, letras demúsica etc. etc. Com um amigoassim, o artista brasileiro nãoprecisa de inimigos.

MORADIAS

Os presidentes dos Sindicatosda Indústria de Construção Ci-vil, de São Paulo e da Guana*bara, afloraram esta semana, empronunciamentos distintos, o pro*blema do financiamento de cons-trução de moradias. Multo em-bora um deles tenha acentuadoque o custo do dinheiro para asatividades setoriais seja elevadoe limitativo ao próprio ramo ten-do em vista a obtenção do capi*Ia! de giro para liquidar suas em-preitadas, o outro demonstrou uma

inversão de mercado singular, odesvio dos detentores de poupan-ças pequenas e médias para apli-cações em títulos mobiliários aoinvés de aquisição de proprieda-des para revenda ou renda. Dadaa importância do Plano Nacionalde Habitação no equacionamentodo problema da moradia e sobre*tudo a sua inter-relaçãó com im-portantes setores dos mercadoseconômico e de trabalho, acredl-tamos que o Banco Nacional daHabitação deva examinar comprofundidade esses aspectos paraque em breve os encargos finan*ceiros não tornem proibitiva aoconsumidor médio a compra dacasa própria.

INSOLÚVEL

O ministro da Indústria e doComércio acaba de homologarvinte projetos para a indústria dealimentação, aprovados pela Co-missão de Desenvolvimento In-dustrial, dos quais nove referem-se á instalação ou ampliação defábricas de café solúvel com in-veftimentos estimados em maisde NCr$ 71 milhões. Em matériade café,solúvel, só continua inso-lúvel o caso da Dominium, que,ingressando na fase dos inquéri-tes, não promete, apesar das pro*messas do ministro da Fazenda,qualquer solução.

ROMANCE

O sr. Jarbas Passarinho vaipublicar um romance chamadoTerra Encharcada. Como se vê, otema é atoleiro. Provavelmentenão se trata do perfil do atualGoverno.

O Governo do marechalCosta e Silva apenas tepreocupa em manter o sta-tut quo •— tanto político

• quanto institucional, Nfio, lança mão do recurso tra-

dlcionol da classe.dirigentebrasileira, em situações cri-tlcas, que é a reforma mi-nliterlal. Com isso, fecha ocaminho a soluçSes politi-cas de emergência. E nfioadmite sequer a hipóteseda reforma da Constitui*ção, para uma abertura,pois sabe, instintivamente,que Isso significaria a mo-dlficação do presente regi-me, sem o qual o marechalCosta e Silva não teriachegado jamais à Presldên-ola da República. Verifi-ca-se, portanto, que o Go-vêrno está procurando .consolidar uma situação deimpasse. Vários ministrosde Estado já perceberamisso e sabem que a corda,mais cedo ou mais tarde,vai rebentar. Mas as suasponderações não foram ou-vidas pelo chefe do Govêr-no que — segundo a im*pressão generalizada, tantona área política quantona área militar — não reú-

ne as condições psicológl- ,cas necessárias para com-

preender a gravidade dacrise nacional e para excr-

O quadro geral

cer o cargo em semelhantesituação.

A crise econômica é evl-dento, apesar dos desmen*tidos oficiais, que já pos-suem conotações patéticas.As denúncias feitas por as-sociações de empresários,os desabafos do próprioministro da Fazenda e amaré crescente de reclama-ções na área administrai!-va são provas suficientesde que as previsões do eco-nomista norte - americanoRozensteln-Rodan, elabora-das há 10 -meses, estavamexatas. A' fase do recessoeconômico já se iniciou eas conseqüências se mani-testarão' de forma excep-cionalmente séria. No pia-no financeiro, a coisa che-gou a tal ponto que o Go-vêrno já está fazendo ne-gócios especiais — sobretu-do no que concerne ao ca-fé — para antecipar ren-das em dólar, com o evi-dente prejuízo nos preços,para a cobertura de com-promlísos normais. E, mes-mo na área governamental,duvida-se da veracidadedas cifras oficiais sobre asreservas canbiais.

Hermano Alves

A crise do sistema edu-caclonal — que diz respeitoao problema social de umaJuventude que não quer In*serir-se, passivamente, emestruturas sociais antlqua-das, c que está vinculada,também, à paralisação doprocesso de desenvolvlmen-to econômico — manifes*tou-se de modo dramático,tendendo a transformar-secm tragédia a qualquer ins*tante, quando houver novose crescentes confrontos dorua. A crise social já ir*rompeu, sobretudo, com asgreves de São Paulo, en-quanto o Governo se limi*ta a fazer ameaças e a ten-tar controlar as noticias sô*bre tal assunto. A crisepolítica, agravada pela im*plantação artificial do bi-partidarismo, é multo clara.E ficou exposta, com niti-dez, quando os própriosdeputados da área governls*ta contribuíram para a con-vocação extraordinária do-Congresso. E há a crise mi-litar, pois uma maioriacrescente dos quadros deoficiais das Forças Armadascomeça a perceber que o

presente regime é Inviávele somente contribui panque a Nação continue para-llsada e para que se exa-cerbem antagonismos entreos militares e o povo.

Quando a crise geral che*gar a novo clímax, que fa-rá o Governo? Tentará ga*nhar tempo, como está fa*.zendo agora, com sensívelperda de autoridade? Re*nunciará ao emprego dospodêres excepcionais de quedispõe — o que eqüivaleriaa admitir a modificação doregime que pretende man-ter? Ou empregará os po*deres excepcionais,' intro*duzindo uma nova compo*nente de violência no qua*dro político e social? Estassão as perguntas que todomundo faz, nos quatro can-tos do País e, sobretudo, noâmbito das Forças Arma*das. O Governo não sabe.—¦ nem quer — responde-Ias, pois está empenhadona tarefa absurda de ten-tar a consolidação de umasituação de impasse, pelainércia das armas — mas,com a esperança de podercontar com essas mesmasarmas para salvar-se, mes*mo com o risco de causarprejuízos irreparáveis aoprestigio das Forças Arma*das.

UMA FORÇA A MAISPolícia tomou conto de toda a cidade,

até com cies amestrados

PARIS — Numa sexta-fel-ra, de madrugada, a poli-cia parisiense arrombouuma porto aberta: invés-tiu contra os dois últimosbaluartes da revolta estu*dantil — a Faculdade deCiências e a Faculdade daLetras. Logo após conheci-do o resultado das elei-ções do domingo anterior,todos sabiam que o "ata-

que final" iria ser «alente-mente desencadeado de umdia para o outro. O govêr-no tinha em vista um obje-tivo político, o de tranqiti-Hzar uma parte da popuht- ;ção que ignorava um fatoessencial, t que os própriosestudantes já tinham deci*dido evacuar todos os lo-cais onde o trabalho dascomissões já havia termi-nado. Em conseqüência, fo-ram espontaneamente —sem intervenção da poli-ela — desocupadas diversasfaculdades e escolas. As-sim, s exibição repressivafoi inteiramente gratuita.Seu único resultado foi au-mentar o fosso que separao governo dos estudantes,pois encobriu a tentativade frustrar um trabalho damais alta significação e im-portdncia devido d inicia*tlva dos universitários pa*risiense*.

Com a ocupação policialda Faculdade de Ciências,ficou seriamente compro-metido o projeto da "Uni-«ersidade de Verão". Lá,tinha sido inaugurada, uma

. • ¦ ¦ ' ¦r' ¦ :

Universidade popular

semana antes, a primeiraUniversidade Popular, aqual deveria ser seguida, jáem agosto, por cinco Fa-culdades de provindo.

A Universidade Populartem um duplo objetivo. Pri-meiro, provar atravésde uma realização concretaque as reivindicações dedemocratização do ensinonão são nem utópicas nemromânticas. Segundo, ense-jar uma reflexão coletivasobre os problemas politi-cos e econômicos da socie-dade capitalista, sobre ascausas profundas da crisede maio.

Evidentemente, a organi-zação e o conteúdo destauniversidade nfio têm nadade tradicional. O programaserá fixado pelos própriosparticipantes, a partir dequatro temas principaispropostos pela União Na-eional dos Estudantes Fran-ceses (ÜNEF): a Universi-dade de amanhã; o poderdos trabalhadores; condi-ções e possibilidades dumanova cultura; tentativa dedefinição dum novo inter-nacionalismo.

Seu esquema de funeio-namento visa a experimen-tar uma nova pedagogia,baseada na colaboração en-ire docentes e discentes.Cada tema será tratado in-

Ellen Appel

tensivamente por um pe-queno Grupo de Estudospresidido por animador —nfio um. professor — du-rante uma semana, apro-ximàdamente. Todas asnoites, um. for um apresen-tara e discutirá as con-clusões dos diversos gru-pos. Além dos estudos pró-priamente ditos, são pro-gramadas atividades cultu-rais (teatro, cinema) e cria-tivas Cateliers de pintura,produção de cartazes, etc).As inscrições serão abertasa todos, sem limite de ida-de ou nível de instrução,com possibilidade de comere dormir nas Cidades Uni-versitárias. (

Essa Universidade será,pois, essencialmente poli-tica. Jacques Sauvageot,presidente da UNE france-sa, declarou que ela "será

a continuação de uma po-lítica por outros meios.Ela deverá reforçar aunião entre operários e es-tudantes. Será um instru-mento de luta contra o en-sino reservado a uma eli-te. Sua finalidade é a ex-pücação e o aprofunda-mento da consciência po-Httca".

Naturalmente, esse pro-jeto não entusiasma o go-vêrno, que tenta ocupar as

faculdades sob pretextosdiversos, para impedir suarealização. Mas, segundoSauvageot, "o governo pododificultar mas não destruirnossos planos. Faremos aUniversidade Popular nesteverão. Se as faculdadesforem fechadas, reunir-nos-emos nas usinas, nos tea-tros, nos centros sindicaisou culturais e mesmo naspraças públicas, se fôr pre'ciso".

A "Aliança Republicanapara a Liberdade e o Pro*gresso", presidida por Ti-xier-Vignancourt, divulgouum comunicado em que de-clara que "estas pretensa»universidades constituemexclusivamente centros deagitação marxista destina-dos a preparar para o ou-tono uma subversão que aFrança vem de condenar".Assim, reata-se o processode difamação dos estudan-tes e de desinformação dopúblico. Está de pé a quês-tão de saber o que são e oque significam as notkfosdivulgadas pela Rádio eTelevisão francesa, cujosjornalistas entoaram emgreve unicamente pelo di-reito da imparcialidade, daobjetividade e da veraci-dade da informação. Quan-do isto ficar bem, claro êque se saberá o que e aquem a França condena.

BANCO B0AVI5TA i A.Uma completa «x-ga-tlueis

bancária. 99t

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!•* Caderno •nn...*" tm. »*.' —«¦¦¦ CORREIO DA MANHA, Quinta-feira, 25 9» J_V» Ba 1WI %

Vaticano nega . ,cana de papa PADRE: VIOLÊNCIAsôbre pílula

ROMA (FP-Reuters-CM)— Fontes autorizadas doVaticano desmentiram, on-tem, rumores divulgados noestrangeiro, segundo osquais o Papa Paulo VI ti-nha redigido um documen-Io sôbre a pílula antlcon*cepclonal, afirmando que"nada havia de novo ncér-ca do assunto".

O arcebispo Aníbal Mu-noz Duque, chegou a Romaontem, procedente dc Bo-lonha, onde debateu duran-te um dia, em nome doclero de Bogotá, Colômbia,os detalhes da visita dcPaulo VI à América Lati-na, em agosto próximo. Es-teve com o cardeal D. Giá-como Lercaro, acertando ofinal dos preparativos doXXXIX Congresso Eucaris-tico Internacional, em Bo-gota.

TFP fêz postomédico é vaiaté Paulo VI

O Serviço Médico da So-ciedade Brasileira de De-fesa da Tradição, Família'e Propriedade, inaugurou*se, ontem, no Rio, com bên- •ção das instalações peloarcebispo de Diamantina,d. Proença Sigaud. A ini-ciativa, segundo a TFP, vi-sa a beneficiar as classesmenos favorecidas dos bair-ros de Cosme Velho e" La-ranjeiras. O novo serviçofunciona, para atendimen-

• to, na Travessa Euricles deMatos, n.° 20. A TFP in-formou, ainda, que o abai-xo-assinado de apoio àmensagem que a Sociedadeenviará ao Papa Paulo VI,pedindo medidas urgentescontra a infiltração da "ex-trema esquerda" nos meioscatólicos brasileiros, já ai-cançou 300 mil assinaturas.

GERA LUTA DO POVO'Se o Governo continuar

radicalizando suas posiçõese mantiver a violência ins-talada no Pais, ele seráresponsável pela utilizaçãoda única alternativa deixa-da para o.povo, a violên-cia",1 disse ontem o Pe.Olivo Zolim, secretário-executivo da regional daCRB em São Paulo. "Estásurgindo, nos meios reli*giosos, a consciência da ne*cessidade de estarem solida-rios, na prática, com tôdasas reivindicações justas dõpovo. Só assim podemosficar realmente do lado dopovo". Para o padre Zo*lim, a "Igreja ainda náotomou essas posições pra-ticas, porque não estáconsciente de tôdas as ne-cessldades do povo". Essadefinição virá breve, mes-mo porque, de acordo como Concilio, todos os sofri-mentos e angústias do povo

têm que ser absorvidas pe-la.Igreja", "é preciso re-formulações concretas, apartir da conscientizaçãodo povo. Está claro que oregime em que vivemos,apoiado no capitalismo, nfioestá dando certo. Precisa-mos ser Inteligentes e des-cobrir um socialismo quesirva para o Brasil, e quenão será necessariamentemarxista. Tôda estruturade produção tem que sermudada."

Analisando a atual crisebrasileira,, o padre OlivoZolim disse que poderiase vislumbrar três soluçõesdiferentes e antagônicas,para que o Pais possa sairdo imobilismo em que orase encontra. Preconizouuma tomada de posiçãoclara e efetiva por partado povo, do clero, e mes-mo dos políticos lúcidos eautoridades em geral. Co-

montando a inviabilidadedo regime brasileiro, com apermanente esta gnação,.desde março de 1984, arres-cida de pauperjzação acen-tuada dos trabalhos brasi-leiros e . descapitalizaçSotontinua dos empresários

.nacionais, apontou, o queseria no seu entender, assaídas realistas para aquestão política: 1. endu-recimento do atual regime,' com as conseqüências ine-

. vitáveis a curto e longoprazos; 2. modificação ra-dical para adotar teses deesquerda, o que . poderiatrazer graves empecilhosdiante da reação que se de-sencadearia; 3,. modifi-cação do sistema, adotan-do-se com realismo, um so*ciallsmo que se adapte àscondições do Brasü, nocontexto da América La*tina.

REFORMA UNE MARXISTAS E IGREJA"Não há obstáculos con-

tra uma ação conjunta en-tre marxistas e católicosvisando a reformular asestruturas da sociedade, namedida em* que ambosprocuram a verdade e ajustiça"-, disse ontem o pro-vincial dos Dominicanosdo Brasil, frei FranciscoCatão, que acha que o"maior perigo é o desço-nhecimento das mudançasprofundas pelas quais estápassando o Brasil". Segun-do o frei Catão, "um dosmaiores erros do movimen- .to de março de 1904, foi acassação de elementos im-portantes para o nosso de-senvolvimento, como CelsoFurtado, Darci Ribeiro ePaulo de Tarso Santos: —"É necessário coragem parareintegrá-los no processo •político." Citando comoexemplo o Grupo de Tra-balho da Reforma Univer-sitária, o provincial dosDominicanos disse que du-vida da validade de umareforma pré-concebida, im-posta sem a participação

dos interessados: "Tôda re- .forma desse tipo será umasimples substituição de or-ganização, sem uma mu-dança real da situação.""Desde o momento era que .os religiosos compreende-ram que o cristianismo não <é, simplesmente uma reli-gião que compactua comas classes dominantes; umainstituição conservadora dasociedade; há possibilida-des de reforma.- A grandemarca da Igreja nestes úl-timos anos é que ela dei-xou de ser êsse instrumen-to de._ conservação para—tornar-se um fator de mu-dança da sociedade. Odocumento-base da Confe-réncia Episcopal Latino-Americana é um exemplodisso. Desde que nos com-'prometemos com á mensa-gem- cristã de salvação,devemos transformar-nos •num fator de mudança."Apesar de considerar asformas não-violentas demudança as mais indicadas,o frei Francisco Catão achaque "a violência é um

risco real por causa dasdificuldades de um diálogocom o Governo cujas ins-

.titulções políticas, como oCongresso, estão cerceadaspelo Poder Executivo edesacreditadas pelo povo''."Um pais onde é necessá-rio que o povo faça umapasseata para reivindicar,certamente existe algo deerrado." "Há na assem-bíéík dos religiosos, duasposições definidas: os quevêem a v*aa religiosa comouma coisa abstrata e osque a entendem, em funçãode uma realidade concretabrasileira. Há também umgrande número de religio-sos, talvez a maioria; quenão tem posição definida eoscila entre o pólo conser-vador e o liberal. Esses po-d em tomar posição até ofim da assembléia", dissefrei Francisco, que consi-dera as idéias contidasno texto-base importantes, *apesar de não ser coisa,nova para êle: "Os Domi-'nicanos já' as aplicam des-de o ano passado."

Nomeação deIrmã gerou

'

crise: Ceará.Vinte entre as 80 freirasda Congregaçfio de Filhasde Caridade, em Fortaleza.Ceará, que estavam em re-tiro, recentemente, ao re-ceberem a noticia da no-meação, pela Santa Sé, daIrmã Filgueiras, para ocargo de Conselhelra-Geralda Ordem, rebelaram-se eameaçaram enviar um abai-xo-assinado ao Superior.Geral, protestando contra amedida.

Estas revelações foramfeitas ontem, no Rio, pc'.opadre Pedro Hazevoet, Co*ordenador Provincial daCongregação de Filhas deCaridade, que acrescentou:— "Na época atual, tôdasgostam de ser consultadas",Comentou, após, que a "cri*se havia sido abafada, po-rem não serenada".

Protesto

Esclareceu o padre PedroHazevoet que' ?o protestodas freiras não. teve cará-

. ter pessoal, mas.sim contrao fato*de não terem, sidoconsultadas, ou mesmo in.formadas, de que a IrmãFilgueiras assumiria o Con-selho-Geral". Disse, entre-.tanto, que "ela deverá per- "manecer no cargo duranteseis anos, apesar dos pro-testos".

Comparou a crise dasfreiras no Ceará, como ocaso dos padres de Botuca-tu* que ameaçaram aban-donar o Arceblspado e atéa batina, na hipótese de D.Vicente Zioni, nomeadosem consulta ào clero local,para a direção da entidade.

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tosavato»* ^«*»*

O Governo de Minas sabe que o aumento de seupotencial energético é fundamental para aceleraro desenvolvimento econômico do Estado. Por isso,através da CEMIG e da ERMIG, só nos doisúltimos anos aplicou mais de NCrS 150 milhõesem obras de energia elétrica. 167 novas localidadespassaram a receber força e luz em abundância,..Milhares de residências abandonaram para sempreo lampião de querosene. 1.500 novas indústrias'surgiram e 3.100 aumentaram sua produção,

Minas tem feito muito no setor de energia. E vaicontinuar fazendo cada vez mais. Com a conclusãoda Usina de. Jaguara mais 6"84- mil kW serãoadicionados ao esforço pelo progresso do Estado:novas estradas, asfalto nas antigas,escolas, indústrias e mecanização da lavoura.Minascresce. E Minas cresce mais com os recursosdas Obrigações Reajustáveis do Testuro Nacional.'E você, comprando Obrigações, ganha em dobro:ganha dinheiro e ganha progresso.

(fa GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAISKZr Ganhe em dobro adquirindo

OBRIGAÇÕES REAJUSTÁVEIS DO TESOURO NACIONALno Banco de Crédito Real de Minas Gerais S, A.

QUATRO CANTOS

CÍCERO SÀNDRONI

\ímo do Chile — IEmbora seja favorável i criação

de uma Comunidade Latino-Americanapara a exploração de energia atômicapara fins pacíficos, o chanceler GabrielValdés. disse-me em Santiago; duran-te uma conversa no Palácio dc la Mo-neda, que este ponto não foi incluídona agenda do presidente Eduardo Freino Brasil.

O ministro das Helações Exterioresdo Chile — um homem alto, grisalho,professor universitário, considerado umverdadeiro estadista até pelos adversa-rios políticos — está convencido de quea utilização da energia nuclear poderátrazer grandes benefícios aos países emvias de desenvolvimento, citando comoexemplo n problema da seca, que háum ano assola o Chile — em algumasprovíncias foi decretado estado de ca-lamidade pública — e que poderia en-eontrar uma solução adequada atravésda utilização da energia nuclear.

ü chanceler Gabriel Valdés reco-bsu-me informalmente, em seu gabine-te no Palácio de la Moneda, onde tam-bém' estão instalados a presidência daRepública e o Ministério do Interior,file fala com entusiasmo sôbre a Comu-nidade Atômica Latino-Americana, poisacredita que somente com a.união dosesforços dos países deste Continente se-rá possível reunir recursos para as pes-quisas e realizar os investimentos ne*cessários para colocar a América Lati*na em condições de explorar a energianuclear.

Votamos favoravelmente ao tra-tado de não-proliferação de armasatômicas — diz Valdés — ressalvandoque nenhum pais do mundo pode mo-nopolizar a tecnologia nuclear, pois istoseria criar uma situação de desequili-brio no mundo. Quanto ao, uso pací-fico da energia nuclear, esperamos quetodos os países se submetam is mesmasnormas de contrôle. O que desejaria-mos, entretanto, seria a total e comple-ta proscrição de todo o tipo de expe-viências atômicas.

D <¦ V

Sua preocupação Com a integraçãodos países latino-americanos não se.restringe, entretanto, ao problema nu-clear. Abrange todos os aspectos so-ciais e econômicos do Continente.

Somos hoje mais de' duzentosmilhões de latino-americanos — dizêle. No entanto, continuamos a viverà margem da história.

Para o chanceler- do Chile esta si-tuação se deve ao isplaciouismo em quese colocaram muitos governos de pai-ses latino-americanos na história re-cente do Continente.

Talvez o Chile, ou o Brasil, sò-zinhos, não tenham condições de fa-zer valer pontos de viste comuns (eaqui o chanceler refere-se particular-mente ao problema dos preços interna-cionais de produtos primários). Mas seestiverem, juntos — prossegue — ascoisas se modificam. E se todos os pai-ses latino-americanos se colocam dè'acordo

para defender os interesses doContinente, aí terão condições de fazercom que suas vozes sejam ouvidas.

A visita de Galo Plaza aos pai-ses sul-americanos, traz à conversa oproblema da Organização dos EstadosAmericanos. Para Valdés a posição daOEA e sua função no conjunto das na-ções americanas está bem clara:

O objetivo fundamental da OEAé organizar-se para apoiar o esforçodo desenvolvimento latino-americano.Creio que se trata de um instrumentoválido, e que deve ser'utilizado no sen-tido de incrementar de fato às relaçõesentre os diversos países, nos aspectoseconômicos, sociais e tecnológicos.

Nas questões .políticas, entretanto,o Chile continua o mesmo, segundo ochanceler Valdés:

As questões políticas, para nósbaseiam-se em dois pontos fundamen-tais: manter invioláveis os princípiosde não-lntervenção e de autodetermi-nação dos povos.

E sôbre a ALALC:— O trabalho realizado até agora

íoi positivo. Cresceu substancialmenteo intercâmbio comercial entre as na-ções que integram a Associação, o quepermitiu a execução de acordos com-ntementares de grande importância.Neste momento estamos procurando re-solver os problemas que existem, parapassar da etapa da simples liberaliza-ção do comércio para a formação deum mercado comum. Isto ainda é difi-dl por diversas razões, entre as quaiso baixo nivel do desenvolvimento eco*uômico dos países membros. Mas nãovejo outra alternativa para um desen-

volvimento acelerado na América La*Una- E acredito firmemente «ua, par*desencadear este processo, será damaior importância, decisiva mesmo, aparticipação do Brasil.

Por sinal, meus amigos, a particl-pação do Brasil é decisiva no presentee no.futuro de tôda a América Latinaembora isto nio apareça com muitaclareza aos que têm alguma responsa*bilidade, aqui. De tôdas as pessoascom que conversei em Santiago, nogoverno, na política, na oposição, ouvia mesma opinião: o Brasü desconheçao seu papel de líder na América doSul c continua virado de coitas paraos países com os quais poderia manterum intercâmbio econômico e político damaior importância para o destino docontinente. Infelizmente, continuamosvoltados para o Atlântico, empenhadoscm uma política isolacionlsta em rola*ção ao resto da América Latina, . quacertamente, só em exportações que dei"xamos de fazer, já nos deve estar aaifi-cio muito cara.

Volta

Dc volta ao Brasil depois de umasemana no Chile, estou vendo-que tu*do continua na mesma, nada mudou::o ministério está mais firme do qua oPão de Açúcar, o Governo continuaculpando a Imprensa pela crise, a Igre-ja lança mais um manifesto condehan-do as injustiças sociais, os estudantesestão-se reunindo, as senhoras CarmemMayrink Veiga, Teresa Souza Camposc Lourdes Catão são ainda as mais ci-tadns nas colunas> sociais, o tráfego con-tinua aquela coisa de sempre e só nioprossegue a discussão do problema dasublegenda porque o Pais já está sub-legendado.

Isto é um pouco triste e um pou-co monótono, pois tenho a impressãoque se em vez de uma semana tivessepassado um mês, ou um ano, seria amesma coisa. A verdade é que de. unstempos para cá começamos a perdero colorido tropical e aquele toque im-previsto, inusitado, que marcou umaépoca da vida brasileira. Lembram-sedos tempos quando ninguém sabia oque ia acontecer no dia seguinte?

» e •Hoje a gente pode planificar a

vida por alguns anos — com correçãomonetária, é claro —, que vai dar tu-do certinho, direitinho, pois não mudanada e nada muda.Diálogo

lim grupo de eminentes cientistasbrasileiros, titulares do Centro Brasilei-ro de Pesquisas Físicas, tinha uma en*trevista marcada, ontem, às quinze ho-ras, com o ministro da Educação, paradiscutir os cortes de verbas efetuadosna dotação do Ministério, referentes aoCentro.

i' o *

Acontece, entretanto) que o ministroTarso Dutra nio pôde recebê-los, poisdeixara o Palácio da Cultura cinco mi-uutos antes das quinze horas. Os den-tístas foram, então, atendidos por umoficial de gabinete.

Ao eucontro do ministro Tarso Du-ira, para tentar salvar as verbas doCentro, foram os seguintes professoresfiguras do primeiro plano da Física eda Matemática no Brasil: César Lattes,Jacques Danon, Hervásio de Carva-lho — que até há pouco foi presidenteda Comissão Nacional de Energia Nu-clèár — Leopoldo Nachbin, AlfredoMarques, Francisco de Oliveira Castro,Prem Prakash, Jadder Martins e Géor-fe Scwachheim.

Desiludidos com o bolo que leva-ram do ministro da Educação, os den-listas esperam agora conseguir uma au*riiêneia com o presidente da República,para tentar salvar o Centro Brasileirode Pesquisas Física?.

Desenho

Um dos grandes acontecimentosdeste ano, em matéria de arte, será at Bienal de Desenho Industrial e Co-municação Visual, que está sendo .or-ganhada pelo Museu de Arte Modernacom o patrocínio do Ministério das Re-1 ações Exteriores. O objetivo da mos-tra, que será realizada nos anos emque não. houver Bienal de Arte em SãoPaulo, é ressaltar a importância do de-senho industrial no desenvolvimento doPaís e a sua contribuição á dência « àindústria.

GenteCom a barba crescida, os cabelos

compridos cobertos por uma boina pre-la e o mesmo olhar brilhante do guer-rilheiro, Jorge Oliveira Beja, de vintee dois anos, da Faculdade de Direitode Niterói, vai responder sobre a vidade Ernesto Che Guevara, em um pro-grama de televisão,'

Claudius, Millòr, Jaguar. Fortuna,Ziraldo ç Zélio estão organizando umaexposição de desenÉos de humor naA Galeria, de São Paulo, que será inau-g_-da em fins de agosto. Ainda namesma linha; o grupo pretende lançar

até o fim do ano alguns postersalta qualidade gráfica.

dt

A experiência adquirida em mais deum ano à frente do Ministério da Fa-zenda' servirá de base às idéias que osr. Delfim Neto, desenvolverá em umlivro a ser lançado ainda este ano pelaAPEC.

* í OInstala-se hoje o Congresso Nado-

uai doa Conselhos Regionais de Enge-uheiros, Arquitetos e Agrônomos,quando serão debatidos problemas refe-rentes à nova legislação sôbre aquê-Ias profissões. O «melava t_r_ a du-tação de uma semana.

r ..- v ,- „- »••...,. .¦«¦•rj^-j-í jM-j-o.A',',v,;is'ir,v,i'.,:;1 V

CORREIO DA MANHA, Quinta-feira; 29 de julho do 1068 ) •1.° Caderno

ESTADO DO RIO

Geremias fazhoje a reformado secretariado

Assessores do governa-dor confirmaram, ontem,ao CORREIO DA MANHAque o sr. Geremias Fontesassinará hoje os atos denomeação de novos secre-tários de Estado e de dire-tores de algumas autar-quias e órgãos paraestatals.Já fêz uma série de con-sultas sobre os novos ele-mentos que vai nomearjunto ás lideranças politi-cas, estando satisfeito coma receptividade que os no-mes. escolhidos alcançounas diversas áreas ouvidas.

Apesar do sigilo manti-do 'pelo Governo, a repor-tagem pode informar que épensamento do governadornomear para a Secretariado Trabalho um elementotécnico e apolítico, de vezque acredita ser tal secre-taria da maior importânciapara a administração. Pa-ra a Secretaria do Interiore Justiça, o governadorainda não havia se fixadoem um nome, embora con-tinuasse preferindo o depu-tado Italmir Abreu, en-quanto outra corrente de • .seu governo, liderada pelochefe da Casa Civil, insls-te na escolha do sr. Dar.-,.,cilio Ayres. . -.

Hoje, após ouvir algunslíderes, dando por termí-nadas as consultas, O go-vernador elaborará os: atosde exoneração dos srs. Cã-mara Torres da Secretariade Interior e Justiça, e Al-berto Dauaire, de Traba-lho, bem como o de no-meação ' dos novos secre-tários. Tais documentos,serão dados à publicidadehoje, sendo tão grande osigilo que vem o governa-dor matnendo sobre o as-suntò que somente dois outrês de seus assessores di-retos conhecem os nomesde sua preferência.

Mais amigo

O sr. Alberto Dauairedeclarou a jornalistas quedeixa a Secretaria do Tra-balho mais amigo e'admi-rando ainda mais o gover-nador, do que quando foinomeado para o cargo hásete meses atrás. Entendeser completamente normalseu afastamento do cargo,principalmente quando ogoverno se empenha emum novo acordo com oMDB-moderado e que en-tende que o sr. GeremiasFontes não agindo ' sóbpressão. Afirmou mais,que durante os sete mesesem que ocupou a Secreta-ria da Trabalho tece amaior lealdade do gover-nador, a quem passou aadmirar pela sinceridade,franqueza e pelo interesseque tem em fazer uma ex-celente administração.

Eliezer

Noticia de que o gover-nador Geremias Fontesconvidou o juiz cariocaEliezer Rosa (nascido noEstado do Rio), .para .titu-lar de uma Pasta que sedenominaria Secretaria daJuventude è Serviço So-ciai foi recebida <com sur-'presa nos meios políticos e -até por, assessores do.go-vêrno fluminense, que»'desalda, acham que o magis-trado, embora^ ilustre,"não tem a -vivência ihdis-pensável dos problema^ lo-cais", como também "suaidade não sé coadunariacom o nome dá Pasta enem com o anunciado rit-mo jovem do governo".

Aliás, um deputado di-zla ontem que negaria seuvoto a uma Pasta.com es-.sa denominação —' Júven-

tudo' e Serviço Social —pois "lembra multo as no-menclaturas de organiza-ções nazistas".

ConfraternizaçãoCompletando-se ontem 40

anos de Sua nomeação, fel-'ta pelo então governadorFellclano Sodré (em 1928)para o cargo de "S.o ofi-ciai" (equivalente a oficialadministrativo) da Blblio-teca Pública fluminense, opresidente da AssembléiaLegislativa, deputado Raulde Oliveira Rodrigues, re-cebeu em seu gabinete oscolegas de serviço daquelaépoca que foram contra-ternizar-se. Entre eles Hé-lio Drumond Franklln,Hermes da Mata Barcelos,Marcil Rosa de Lima e Má-rio Neves.

Intervenção federal

_0 deputado Montes Pai-xâo,'- friesmo confessando'ser contra a medida, de-clarou ontem aos jornalis-tas que, tão logo a Assem-blêià "reinicie seus traba-lhos, vai telegrafar ao pre-;,sidente da República e aq..ministro da Justiça, solicl-'tendo intervenção federár"em Nova Iguaçu. Com pa-lavras candentes, 'dlájfé "'$deputado que o prefeitoAntônio Joaquim Machado-continua assaltando o povoiguaçuano, sem que qual-•quer providência seja ,to-mada pelas autoridades és-taduais.

"Quando um prefeito doMDB comete qualquer ir-regularidade, por' menorque seja, é logo considera-do ladrão e punido exem-plarmente. O da ARENA,porém, consegue perdãopara os maiores assaltosque pratica." Adiantoumais que as acusações quefaz ao prefeito iguaçuanopodem ser facilmente com-provadas e que o sr. NaimAndré, suplente de verea-dor da ARENA, entregouao secretário de Seguran-ça um completo dossiêsobre. graves irregularida-des cometidas pelo pre-feito.

uma reunião de delegadosdas associações na sede, emNiterói, no dia 3 de agosto'vindouro, quando, então,serão tomadas as decisõesfinais da classe..

Segundo o sr. ValdenlrBragança, teria havido pre-cipitação por parte do pre*sidente da Associação Mé-dica Brasileira ao hipote-car solidariedade ao Pia*no, eis que nada está resol*vido pela classe médica."

Ponte Rio-Nitcrói

O deputado José Sallyvoltou a ocupar a tribunada Câmara Federal paracobrar do .ministro dosTransportes, cel. Mário An*dreaza, o inicio das obrasda ponte Rio-Nlterói. Aíir* .moü o parlamentar: "A estaaltura dos acontecimentos,

i não poderá haver mais de-"longas e nem desculpas...ou sai o empreendimento,ou ficará-a decepção amar- ,

. ga para os fluminenses e

."os cariocas."

, Jornalismo

Aceitando convite formu-i lado"pelo Clube dos Estii->¦ dantes Universitários e do,

Centro. Acadêmico. Evaris-'•*fd' dá Veiga, .'da Faculdade"de Direito da -Universidade i 'Federal Fluminense, o jor- •nallsta Bàntón-Jobim, pre- 'sidente,. da Associação Bra-sileira de Imprensa, vaiproferir na próxima sema*na, em dia a ser marcado,a aula inaugural do cursointensivo de jornalismopromovido pelo CEU. As .inscrições para o curso prá-tico' de jornalismo poderãoser feitas até sexta-feira,entre 13 e 21 horas, na Ruada Conceição, 89, sala 706,em Niterói. O curso terá acoordenação da jornalista eadvogada Vera de Vives eterá a duração de 4 meses.

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Na AssembléiaO presidente da Assem-

bléia, sr. Raul de OliveiraRodrigues, transferiu para odia 31 a reunião da Co-missão Executiva,'a fim detratar de uma série de as-^suntos de interesse do .Le-,.gislativo. Na oportunidade,ao que se informa, uma co-"missão de funcionários vaisolicitar ao presidente e aosdemais membros da Mesaque ponham na pauta, naprimeira quinzena de agôs-to, o projeto de aumento dofuncionalismo legislativo.

Médicos contraPlano de Saúde ... '

A notícia de que os srs.Fernando Veloso e PedroKassab presidente e secre-tárío da Associação MédicaBrasileira, teriam hipoteca*do solidariedade ao PlanoNacional de Saúde, causouestranheza ao presidente daAssociação Médica Flunü-nense» dr. Valdepir» Bra-.gança," que assim se expres-sou:' "A Associação MédicaFluminense esteve.presente.à reunião efetuada en\ Sal-vador, na Bahia, na qualficou deliberado que as de-cisões a serem tomadas pe-la -elaBjje médica; depende*d e r i a m de comunicadoconjunto que não foi aindaelaborado. Assim, a AMFassumiu posição coerentecom as decisões de Salva-dor, e tem estabelecido'. con.tatbs com os órgãoaxon-' gêrieres, estando marcada

Desfalque

Diretores da OrganizaçãoNarciso Marques procura-ram a Delegacia de Políciade Caxias para apresentarqueixa contra o empregado

*Herval Arueira, casado, re-sidente na Estrada Braz dePina, 749, apartamento 107:na Guanabara, que se teriaapropriado indevidamentede NCr$ 70 mil pertencen-tea àquela firma. Afirmamos queixosos que Herval• Arueira era o funcionário;.encarregado do recebimen-to das importâncias devi-das pelos clientes da Orga-nlzaçãb do Instituto Nacia-nal da Previdência Sociale ao imposto de Renda dosquais arrecadou NCr$ .... ,100,336, mas só efetuou o :recolhimento de NCr$ ....31.189,29. Policiais de Ca-xias, sob o comando dó de-legado Mauro Magalhães,estão em diligência paraprender o Comerciário es-pertalhão, que, juntamentecom a família, abandonoua residência, no Rio.

. Juiz em Campos

Na data de ontem, no•'•: uno- de' 1833, foi inaugura- |•• da "iluminação elétrica em¦ Campos, tendo Sido o pri- ,

meifo município a receber.,. „tal peneflçlo. 'do Estado, do

; ;Rióv Isto foi há oitenta e' iínéo/ahos, mas, hoje, sé '•vê qúe não houve nenhti-• ma melhoria no abasteci-

./-mento-.de.luz e força;;tí»lityítjmWrá enquanto.-que, a:.,

ús&à hidrelétrica de Ro-sal continua sendo um.so-nho para os fluminenses.

,,.;4 , NOVOS PASSOS f: vA estréia e o produtor saem para a sua nova vida

INTERVENÇÃO ÓSSEATIRA TRIPULANTEDE UM VÔO ORBITALWASHINGTON (FP-CM) — i O astronauta norte-americano .Michael Collins, que tomaria parte noterceiro vôo orbital humano "Apoio"', na próximaprimavera, foi operado ontem rio hospital de SantoAntônio, no Texas, de uma. protuberância óssea ou"espora artrítica" da coluna vertebral, à altura dabase do pescoço. Os médicos da NASA nao acredi-tam que se produza qualquer complicação, entre-tanto afastaram de imediato a participação deCollins nos próximos vôos. •

Michael Collins, que étenente-coronel da Aero-náutica, tem .37 anos, e co-meçou sua carreira cósmi-ca durante o vôo da Ge-mini 10, há dois anos. Nes-ses duas ocasiões saiu fo-.ra da cápsula. A agênciaespacial americana não¦formulou outros comenta-rios em torno do futuro deMike Collins, mas este de-penderá, ao que parece, demuitos tratamentos para sereadaptar ao rigoroso trei-namento dos pilotos espa-ciais.

O ENXERTO

Um cirurgião soviéticoenxertou dedos na mão es-querda de uma neozelan-desa que nasceu sem eles,

segundo informação do jor-nal Sovíetskaya Rossia, deMoscou. Miranda Yakich,esse é o nome da pacien-te, tem 15anos, e está naCapital soviética desde ou-tubro,- tratando-se no Ins-tituto Traumatológiéo eOrtopédico de Moscou. Oautor da facanha ó' o cl-rurgião Vladlmir Biokhinque fêz os novos, dedos detecidos retirados-de outraspartes do corpb da paciente.Segundo o jornal, a ope-ração em Yakich demons-tra o êxito. dessa cirur-gia, pois seus. dedos tende-rão a ficar mais fortes eágeis. A paciente poderáagora apanhar objetos comsua mão esquerda, que elatinha mutuada desde o, nas-cimento. . ".

CHILE PENSA EMNôVO TRANSPLANTE

Vestibular

AJUDE OS ÓRFÃOS DO "LAR M. S. DE NAZARETH"Estrada Senador Fernandes da Cunha a.» 650

RIO DO OURO — NITERÓI 23310

"GOVERNO MOACYRRODRIGUES DO CARMO"

PREFEITURA MUNICIPAL DEDUQUE DE CAXIAS

Departamento de Obras e ViaçãoEdital de Tomada de Preços n.° 18/68

AVISOI — Faço saber às firmas interessadas que no

Boletim Oficial da Prefeitura, de n- 405/68, de15/7/68, se acha publicado o 'Edital em epígrafe, re-Iativo à execução de calçamento e obras complemen-tares nas Ruas Isaltlna, Isaura, Nilo Vieira e Dese-nove de Março (trecho), no 1* Distrito.

n — A documentação e fts propostas deverão serentregues ao Presidente da Comissão de Concorreu-oia, até 16,00 horas, do dia 1 de agosto, na sala doServiço de Compras e Concorrências, devendo os 1n-teressados procurarem o D.O.V., onde obterão eépiasdo projeto e Informações.

Duque de Caxias, em 16 de Julho de 1968.MOACYR RODRIGUES DO CARMO

Prefeito54411

Candidatos em numerede 539 — 497 em Niterói,42 em Volta Redonda —vão_ disputar, a partir dehoje, as 150 vagas exis-tentes ha Escola de En-génharia da Universida-de Federal Fluminense,

• das- quais cinqüenta noCurso de Metalurgia. Asprovas terão inicio hojecom Matemática, seguindo»se a segunda parte do exa-me de Matemática, marca-

: , da para; amanhã; Portu-guês e Língus. Estrangeira,dia 30; Química, dia 31;Física, dia 2 de agosto, eDesenho, dia 5. Todas asprovas começarão às 8 ho-ras, simultaneamente naFaculdade de Filosofia, emNiterói, e na Escola de En-génharia Metalúrgica, emVolta Redonda.

"Melancia", nãoO • diretor • do Departa-

mento de Policia Políticae Social capitão RafaelSineiro, informou que asra. Noeli Rodrigues, deOliveira não faz parte doquadro de agentes daqueleDepartamento, contestan-

. do, assim, noticias da Im-prensa. O esclarecimento

i visa a desfazer o equívicoque vem causando trans-tornos e prejuízos- is ati-vidades particulares daera. Niell Rodrigues, queípl apelidada de MelanciaPrateada.

VALPARAíSO, Chile (AP-CM) — O dr. Jorge Kaplan,que efetuou o primeirotransplante de coração noChile e o terceiro na Amé-rica Latina, disse què temvários pacientes em estudopara submetê-los à delicada,operação.'Kaplan, que regressou,ontem, da Cidade do Cabo,onde participou de um

i'SMpôsio'de cirurgiões qüé •jfeahzaram.,êste,tipo de ope-

ràçao, hão identificou seusfuturos pacientes.. Entre- %tanto, foi divulgado que um.torneirormeçânico, de 30'anos,

pai de três filhos, é omais provável receptor. J:n<Kaplan transplântouia 28"

de junho, .um novo coraçãoà jovem costureira MariaElena Penalòza, • que conti-nua en*.-excelente estado, nqHospital Navtd Almirante,'desta cidade."' v •-¦

O CONVITE

CIDADE DO CABO . (FP-CM) — Of. prdfessor .Chris-tian Barnard; ie'sua esposaaceitaram '.-ò'..eòíivite/ wdopríncipe Rainier, pirei .ias-sistir, no dia,9 de agosto,ao baile da Cruz -Verme-lha, organizado no princi-pado de Mônaco. O céle-bre cirurgião de Cidade doCabo será. o. convidado dehonra da recepção.

ROBERTO: BRAGA DIZQUE NÃO CENSUROUEXPOSIÇÃO DE SINÉ--,„,?• 1' S0*.**0 B*a?a', 1ue Proveu uma exposição dochargista Sxnê. na Galeria Santa Rosa. enviou a seguintecarta ao CORREIO DA MANHÃ: seguxnie_

"Como promotor do ezposição do choroista Siné naGaleria Santa Rosa. no dia 25 passado, peço esclarecera>_sou a favor da liberdade de expressão, razão pelaquai -mo exerci qualquer censura ao material apresentadopelo expositor para a mbstrab) combinei com Siné. em comum acordo com os res-ponsáveis legais pelo local,.que são os diretores da em-presa Teatro Santa Rosa, que a exposição serio restrita adeíerminaáa temática;

_ c) na ausência desses responsáveis, no dia 15, segunda-feira, quando o Teatto não funciona, assumi a responsa-biltdade de fazer a exposição de material apresentado porSiné fugindo à. temática anteriormente combinada, litni-tanâo, entretanto, o prazo da exposição àquela mesmanoite, condição aceita pelo expositor;

d) ao término desse prazo o humorista Jaguar, dizen-ào-xe intérprete da vontade do expositor, veio me comu-nicar que Siné pretendia prosseguir expondo-todo o mate-"rtal, ocupando o prazo de tempo disponível na sala, queera de uma semana; -e) com tal disposição não concordou, no dia seguinte,a diretoria do Teatro Santa Rosa, que não havia sido con-sultada, a qual assumiu a responsabilidade de retirar omaterial que julgou inconoeniente, o que prouocou o en-cerramento da exposição;/) acredito que a direção do Teatro tenha tido seus

próprios motitios para, sem consulta a Siné ou a mim,agir como agiu, uma vez que a mostra estava lhe sendoImposta à responsabilidade jurídica sem consulta prévia.-Atenciosamente, em 23 de julho de 1S6S-

ROBERTO BRAGA-:» .

s^sbS>; i1 >+lHÍ$ m*iti^mmmu\ ^HIMi^n ll'l 11 iJ w'"f:-' 5 «H.IJ -vU *lt |M>r m

MmmK.'í^km llmHI ¦11 f \ iiillf ¦' f}•¦•! ⦻**•* TÀwt^Wmt MK^ BkHl Ã\i'\ -ilfl-ia ''iL^ I

¦Ipy^ WmwÊvwÈÊÊm mÊm lfl Immm£,új>fXÂr~'gj mmWmfy.ti > '^mt^fr^^V^-.^^^BáVLm

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%WmmWCASO DE AMOR

Sofia Loren e Cario Pontl, casal amoroso agora esperam dias mais felizes

LEI AMPARA AMORDE SOFIA E POINTI

.JtÒMÁ (AP-Reuters-CM)Uma das uniões mais du.

radourfts e felizes da colo-riia cinematográfica vemde receber o recohhecimen-to da lei, com a sentençaontem ditada' pela Corte deApelação de Roma, queabsolveu da acusação de bi-gamia a atriz Sofia Lorene seu marido, o produtorCario Ponti. A decisão põeum ponto final ao caso qúecomeçou há onze anos con-tra o famoso casal,

A Corte, emitiu sentençaque absolve completamen-te o casal, sustentando quenunca se casaram legal-mente no México, em 1957,tal como foram acusados.

PROCESSOA sentença segue a uma

decisão anunciada pelaCorte Civil de Apelações,em 27 de abril de 1967,que manifestou que os do-cumentos outorgando poder

Iiz vai beme terá alta' - .;em dez dias

LONDRES , (Reuterí-CM)Elizabeth. Taylor estava

- em, excelentes condições,ontem, três dias após sub-meter-se a uma delicadaoperação no útero, e, den-tro de dez dias, deverá; dei-xar a ClirHca Fltzroy Nuf-f ield, onde está internada,desde 17 deste mês.; LSz, Taylor, mãe de trêsfilhos aos 36 anos, sofreuuma remoção de útero, do-mingo passado, numa inter-

'

venção que geralmente im-pllca no fim da capacidadedé procrlação da mulher.

Porta-vozes da Clínica,após considerarem "exce-lente" o estado de saúde daatriz,- informaram que não.mais serão expedidos bole-tins médicos até que Lizreceba., alta.

pára o casamento no Mexi-co careceram das assinatu- ,ras regulamentares e, por-tanto, não houve um casa-mento legal.

O advogado de defesa *o promotor pediram ao tri-bunal que absolvesse o ca-sal e deixasse de lado a?acusações. Isto significaque.nao.se.prevêem.outras iapelações e qúe com a sen-tença de ontem o caso ficaencerrado.

Enquanto o longo e com-plicado . processo: estavasendo examinado pelos tri-bunais, Sofia Loren e Car-Io Pontl se casaram em Pa.ris, em abril de 1966, de-pois que Ponti adquiriu ha-cionalidade francesa, pornaturalização. Tal casa-mento não foi posto emdúvida e não figurou noprocesso.

ORIGEMA denúncia de bigamia

surgiu quando alguns ei-

dadãos acusaram a atriz e.o produtor de terem con-traido matrimônio por'pro-curação, no México, em1957. Como não existia di-vórcio na Itália, Pontl ha-via obtido um divórcio me-xicano de sua primeira, mu.lher. O caso seguiu doisrumos: civil e criminal. Naprimeira sentença impor-tanté, a corte civil de Romaignorou os argumentos dadefesa e decidiu que o ma-trimônio por procuraçãoera válido. Assim, as acusa-ções de bigamia foram auma corte criminal, quemanteve a sentença, emabril de 1967. .

Agora, a Corte de Apela-ção eliminou toda a basejurídica para uma ação cri-minai contra o casal, aodesprezar a sentença ori-gihal da Corte Civil. ACorte Criminal teve, então,de anular, ontem mesmo, asacusações que figuravamem seus registros."

LENY DEIXA FAMA ETRINTA QUILOS EMNOVA YORK E VOLTA

Depois de 40: dias de apresentações em NovaYork, durante òs quais um rigoroso regime lhe fêzemagrecer,30 .quilos,..regressou ontem ao Brasil acantora Xeny Éverspng, passando pelo Galeão, emtrânsito para São. Paulo.

Aos curiosos que Indagavam o segredo de suanova silhueta, Leny explicou que se submeteu aum regime sob cuidados médicos (só líquidos du-rante seis dias, por

'dois dias de descanso; quandotinha permissão para comer uma fruta è duas tor-radas).. A cantora exibiu-se no Quartier Latin e emshows para a cadeia ..de, televisão da CBS. Anunciouque voltará a Nova York para um novo contrato emsetembro próximo. [

" .'

•• Disse Leny . Eyersongi que sua maior contrarieda- •

de íòi o roubo de 3.mildólares no Central ParkHotel, onde se hospedou, ea falto de interesse da po-Hcia e da gerência em apu-rar o fato. Revelou que aporto de seu apartamentofoi arrombada,. bem. comotodas as suas

'malas, e,

acentuou, "ninguém semexeu". Não quis revelar

quanto recebeu por suasapresentações nos EstadosUnidos, declarando apenasque os 3 mil dólares rou-bados não lhe fizeram falta.

Ela e o baterista ÁlvaroCampos, apresentados ini-cialmente como segundaatração, passaram logo aprimeiro plano. Frank Si-nàtra foi especialmente vê-la cantar Free Ágata, re-tirando-se após o número,depois de aplaudi-la de pé.

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1.* Caderno CORREIO DA MANHA, Quinta-feira, 35 de julho de 1968

COMPANHIAPROMETE Gama viraREPARAR HOJE 400TELEFONES EM COPA

V

o amigoda Arte

GENERAIS DIRIGEM FEUCA Companhia Telefônica Brasileira promete que,

até o final da tarde de hoje, estarão funcionando os400 telefones dos estações "37" c "57", em Copacabanae, até sábado próximo, os 1.500 aparelhos das esta-ções "25" e "45", no Flamengo e Catete, paralisadosdesde domingo passado. A informação é do sr. L. J.Goulart, diretor de Operações da CTB.

Com o rompimento de dois cabos subterrâneos nasRuas Domingos Ferreira c Figueiredo Magalhães,3.016 aparelhos não funcionam desde domingo.

Informou a CTB que gero'-mente os defeitos ocorremdevido a avarias nos cabossubterrâneos, provocados pordescargas I elétrica», corrosãoou acidentes causados portrabalhadores de obres deoutras concessionárias deserviços públicos ou 'parti-culares, provocando a iníil-tração- de água nos cabos.

Quarenta técnicos estãotra-Milhando- no reparo doscabos atingidos, mos, até anoite de ontem, haviam sidoconsertados apenas 3tX> te-lefones defeituosos de Copa-cabana e igual número doFlamengo e Catete, ou seja,apenas um sexto dos apare-lhos atingidos. Anteontemhavia 3.259 telefones deíet-tuosc*. .,

NOVO RUÍDO

A CTB esta- chamando aatenção dos assinantes parao ruído diferente de cita-mada nas ligações para cstelefones de prefixo "61", doCentro Telefônico do Enge-nho Novo, que será inaugu-rado amanhã, ás 18h, naRua Dois de Maio. 353, peioministro Carlos Simas, ti_Comunicações. O toque dechamada, que nas atuais es-tações é semelhante ao deuma campainha, nessa novaestação tem eom grave, 6e-

melhante «o «nítido per umInstrumento de sopro, oruído de discar e o sinal deocupado sáo semelhante*,aos atuais, porém sensível-mente mais fortes. Toda» _novas estações em monta-gem pela CTB terão és otipo de ruído, devido ao nô-vo equipamento — Crossbar-Pentaconta — que está ssn-.do empregado.

TROCA DE NÚMEROS

O novo Centro Telefônicodo Engenho Novo, com 10.200terminais — 10.000 para te-lefones de assinantes e 200para telefones públicos —vai abranger área anterior-mente servida pelas Cen-trais do Maracanã e Erige-nho de Dentro. Em conse-' qüêncla, cerca de 4.000 (te-lefones existentes nessa ré-glfio terão seus números

.mudados e posarão a terprefixo "01".

KOVAS ESTAÇÕESA CTB informou, ainda,

que e mdezembro próximoserão inaugurados mais doisnovos centros telefônicos, ode Copacabana, com 8.000teleío-.ies, e o do Maracanã,com 10.200 telefones, dentrodo Plano de Expansão daCompanhia, na Guanabara.-

Ver Editorial, pá». 6

S. TERESA SEM PRAZOPARA VOLTA DO BONDE

A direção da Companhiade Transportes Coletivosdecidiu não marcar novadata para a volta actrá-fego dos bondes de SantaTeresa, por temer que acon-tecimentos imprevisíveis,como chuvas e não com-pa-recimento de trabalhado-res, levem a novo adiamen-to e aumentem à irritaçãodos usuários, aos quais íô-ra prometido que as obrasda estação provisória „ta-liam concluídas em "10

dias.Segundo o-sr* João Duar-:

te Pilho, yice-presldénte da !CTC, a qualquer momentoos bondinhos voltarão a tra-íegar, pois "as obras já estão[praticamente concluídas esó dependem de retoques téc-nicas finais, relacionadoscom a compactação do ter-reno".

TRABALHOS

A informação do diretorda CTC foi confirmada pe-los operários que trabalhamna construção da nova es-tação e na fixação dos tri-lhos.

Os operários dão o traba-lho como concluído e, porisso, não entendem por quea Companhia está retardan-do o retomo dos bondes. Se-gundo os trabalhadores, oselétricos poderiam perfeita-mente voltar ao tráfego já

a partir de hoje, ou mesmode ontem.

O sr. Jcão Duarte Filhoíèz questão de garantir que,de maneira alguma, os mo-radores de Santa Teresa fi-carão privados dos bondi-nhos, cuja rede aérea Já seencontra instalada, da mes-ma forma que ce trilhos, queontem tiveram seu assenta-mento concluído.

Informou o sr. Duarte Fl-lho que o diretor da Divisão

,-. Industrial da CTC acompa-^iiha^pes—almeirte os _aha- =

r lhos,",flüe prosseguem emrit-mo dé 24 horas por dia, coroos operários divididos emturmas.

SÁBADO

Enquanto a direção dáCompanhia de TransportesColetivos preferia eximir-**de qualquer responsabilidadequanto ao dia em qu« osbondes de Santa Teresa vol-tarão a .trafegar, s, SUR,-SAN informava, ontem, queo serviço será restabelecidosomente no próximo sábado.

Segundo a SÜRSAN, estáafastada qualquer possiblli-dade de qüe voltem a. cir-cular hoje, pois a CTC ain-da está instalando os trilhose, após' a conclusão dessetrabalho, serão feitos os tos-tes finais) o que deverá ocor-rer amanhã, sexta-feira.

Centrais Elétricas Brasileiras -ELETROBRÁS

CENTRAL ELÉTRICA DE FURNAS S. A.

A CENTRAL ELÉTRICA DE FURNAS S. A.(FURNAS) receberá propostas de pré-qualificação defirmas on organizações especializadas para estudos eprojetos relacionados com; os assuntos abaixo:

:. 1. Implantação de sistema mecanizado, com fi-ta perfurada, para controle de estoques dealmoxaii Lados.

ij ê. Codificação de materiais com base no "Fe-deral Supply Classifications (F.S.C)" ou siste-ma equivalente e transferência da atual co-

:¦ dificação para a nova.; A seleção será feita por FURNAS, a seu critério

ei] julgamento, não cabendo aos excluídos, direito *qualquer reclamação, não se obrigando FURNAS ajustificar suas decisões. o

!¦ As propostas para um ou para ambos os itens ad-ma, deverão ser apresentadas à CENTRAL ELÉTRI-CA DE FURNAS S.A., Diretoria de Contratos e Sn-primentos, na Rua São José ir? 90 — 3? andar —Rio de Janeiro — GB, até às 16 horas do dia 20 deagosto, com as informações seguintes:

a) — Comprovação de capacidade técnica e ex-periência nos assuntos, objeto do presenteaviso;

b) — Relação de trabalhos já realizados ou emandamento;

c) — Descrição de títulos possuídos pelos tccnl-cos em exercício;

d) — Situação social da firma ou organização,por meio de documentação apropriada.

Os técnicos que se habilitarem individualmente,a fim de atender ao exigido no item a, poderão seapresentar como licenciados de firmas com experiên-eis em Estudos e Projetos, constantes do assunto dês-te aviso. Caso classificados, porém, serão os firmasas únicas responsáveis, perante FURNAS, na oportu-nidade da apresentação de propostas e cumprimentode obrigações contratuais, decorrentes da sua aceita-çâo.

As firmas ou organizações que se tenham sub-metido à presente pré-qualificação e tenham raere-cido aprovação serão convidadas a participar da co-leia de preços para a Proposta de Serviço. 55497

O ministro Luís Antônioda Gama: o Sltara recebeuontem, em seu gabinete, dadiretoria da Sociedade Bra-aileira de Intérpretes eProdutores Fonogrâflcos, otitulo de Sócio Beneméritoe Amigo do Artista, que lheíoi conferido pela unanim!-dade da classe que integraaquela entidade, como re-conhecimento ao decretoque regulamentou lei doproteção aos artistas (di-reltos conexos) e que to-mou a denominação deRegulamento Gama e Silva.' O diploma, niainado pelopresidente da SOCINPRO

— o cantor Carlos Galhnr-do—- foi entregue aò mi-nistro ria Justiça pelos di-retoresda entidade sr] Hen-ry Jessen é o cantor JoãoDias. O Regulamento Gamae Silva, que reconhece aosartistas, intérpretes e exe-cutantes e aos produtoresde fonogramas os chama-dos direitos conexos sobreas gravações, foi editadopela SOCINPRO para dis-tribuição cm todo o Pfís,visando a facilitar a suaaplicação.

(Ver tópico — pág. 6)

JIniversitários

Por aomeaçlo do Juiz da'15." Vara Cível da Guana-bara, íoram empossadosontem como interventoresda Fundação Educacional eUniversitária do CampoGrande — FEUC — os ge-vncrois Hudsort Soares deSousa, Hernandes Maia Fl*lho e Cid Silveira Pacheco,devido às irregularidadesadmltilstratlvas qfce come*çaram a ocorrer naquelaFundaçSo após o íaleeimen-to, há um mes, do profwsor e diretor Emanuel Le*ontslni», e que havia ganhouma reintegração de poisecontra Newton Beleza, tam*bém ex-diretor da FEUC.

Esta decisão da justiçadecorreu de outra ação dereintegração de posse, mo-vida hí -oito dias pelo pro*,fessor José Ricardo SantaRosa, xonjfa Moaclr Bar*ros Bastos, o qual empoe-sou-se como diretor.da Fun-

daçio na últbna assembléiarealizada dia 15 de Julho.A ação judiciar culminoucom a interrupção du au-Ias e garantiu dos bens daFEUC com a ocupação doprédio por um destacamen*to dá Polida Militar, sen-do que u aulas só se' rei-niclaram ontem, e no Cur-so de Matemática, perma-necendo a Faculdade de Fi*losofia sem funcionar, em*bora a situação ji esteja

iiob controle dos três gene-nus, também professoresdo Colégio Militar.

A HISTÓRIA

O antigo diretor NevrtcnBeleza, segundo .in.'orma*çSes obtidas, defendia maiorliberdade de ação para aFEUC, dal entrando cons-tantemente em choque como deputado estadual Mié-

. cimo da SUva, autor do

projeto de criação da Fun-daçáo, motivo pelo qualachava-se com o direito deIntervir em seu funciona-mento.

Da discórdia surgiu aação de reintegração deposse movida pelo profes-sor Emanuel Leontsinis,ganha há alguns meses pe*Io último, mas que vdo afalecer a 26 de junho pas-sàdo, assumindo, então, o,cargo de diretor o profes-sor José Ricardo .SantaRosa.

Na última assembléia de-professores realizada naFEUC, Moaclr Barros. Bas-tos, com o auxflk. de outroscolegu, .empossou-se comodiretor .da Fundajâòy. dalresultando uma outra ;'açãode reintegração de possemovida pelo sr. Santa Ros«,no dia imediato, e que pro-vocou a suspensão tempo-rária das aulas universltá-rias. O prédio foi lacrado

• passou a ser vigiado pdaPM, enquanto que o8 800estudantes acamparam naPraça de Campo Grande, àespera de uma solução parao caio, de vez que foramtambém impedidos de teringresso ao Diretório.Aca*dêmlco-da FErC.

Os universitários perma-neceram em praça públicaaté segunda-feira, dia emque o delegado da 35.' DD,Arióito Fontana, pro-eurou-os* para comunicarque U aulu seriam rcinl-dadas ontem, assim comohavia a disposição do DOPSem retirá-los da praça pndese encontravam acampados.

Ás aulu, porém, só tive*ram reinicio ontem para o

.Curso de Matemática, per-manecendo sem funcionar

. a Faculdade de Filosofia.

O PROCESSO

O juiz da 15.» Vara Qivclhavia nomeado, anterior-

mente, Trajaao Garcia Qul.nhoes para interventor naFEUC, havendo este re-cusado por estar enfermoe também vir acumulando-cargos na Divisão do Pa.trlmônio Histórico • Artls-tico, Por carta, apresentousua renúncia a mais éitecargo, surgindo, então, aindicação do general Hud-son Soares de Souza, tam-bírri professor do ColégioMilitar, para depositário daFEUC, na qualidade de dl*retor. O general Hudson,não desejando administrarsozinho a Fundação, solld-tou ao juiz que deferisse,também, os nomes de Her-nandes Mala Filho e CidSilveira Pacheco, seus com*panhelros de farda, paraos cargos de diretor-exe-cutivo e diretor da Faculdaude de Filosofia, respectiva*mente, o que íoi aceito peja)Justiça.

na OperaçãoMauá: lioie

Trinta e tudantes de eri-genharia, economia e ad-ministração de empresas doEstado de Pernambucochegarão hoje à Guanaba-ra, integrantes da "Opera-ção Mauá", levada a eftí-to pelo Ministério dosTransportes. Durante suapermanência .de oito dias,os universitários visitarãoas obras de ampliação doparque de minério e car-vão do Porto do Rio, bemcomo os armazéns de longocurso e oficinas de mar.u-tenção dessa autarquia.Conhecerão também obrasque o Ministério dos Trans-portes vem realizando r.bEstado.

A ''Operação Mauá" vi-va a propiciar aos univer-sitários contato com asobras e órgãos do setor dostransportes e conta com acolaboração do Ministérioda Aeronáutica è do Govêr-no da Guanabara, que hos-pedarão os 'universitáriospernambucanos. O minis-tro Mário Andr6ã_a; lhesfará uma exposição porme-norizada da política do Go-vêrno Costa e Silva nos se-tores rodoviário, portuárioe dé navegação marítima efluvial.

1.° prêmio daLoteria saipara n. 27.069

O bilhete n.» 27.069, ven-dido em São Paulo, foi con-templado com o' primeiroprêmio da Loteria Federal,pelo valor de duzentos e cin-quente mil cruzeiros novos,no sorteio ontem realizado.O 2.° prêmio, de sessenta milc:uzelros novos, coube ao n.89.541, de Santa Catarina, eo 3." prêmio, d* quarentamil cruzeiros novos, ao n.°82.375, de São Paulo.

O 4.° prêmio, de quinzemil cruzeitos novos, tocouao bilhete n.BV54.603. de SãoPaulo. O 5,B, de cinco milcruzeiros novos ao n.° 48.557,de Minas' Gerais.! . ..- '

Foram contemplados eomdois mil cruzeiros novos, ca-da um, dezoito bilhetes cor-respondentes às nove aproxl-

¦maçóes anteriores e às nove.aferoxiniaçôes posteriores aoV prêmio, vendidos nos Es-tadps de: Minas Gerais, SãoPaulo e Sapta Catarina.

Est&o premiados com doismü cruzeiros novos, corres-pendentes ao milhar finaldo 1.° prêmio: 7.069, 17.069,37.069 e 57.069, vendidos emSão Paulo, e o n.° 47.069,do Espirito Santo.

Os cinco prêmios de doismil cruzeiros novos tiveram«. seguinte distribuição: ...2.649 (São Paulo), 42.236(Santa, Catarina), 30.109(Ceará), 11.980 (Minas Ge-rala.) e 35.161 (Rio Grand-do Sul).

TJxioe os bilhetes termina-dos com & centena 069, fl-nal do primeiro prêmio, es-tão contemplados com NCil250,00. Todos os bilhetes ter-minados com as dezenas 68,67, 68, 70, 71, 72, 41, 75. 03e 57, estão premiados comNCr$ 40,00. Todos os pilhe-tes terminados eom o alga-rismo 9, final do 1.» prêmio,.-«caberão NCrf 40,00.

FffiES S.A.

Asgréír

CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTOSRua <to Cama, 38 • &• andar •fona 22-0395 -CP. 2574*20*00

EmL Tatagránoo FIDECRE - Rio da JaneiroCarta Patente da SUMOC «.• 93

Inscrição ao CG. Ca* 33074691soa csrwom ¦ctonano os

IANCO IRMÃOS GUIMARÃIS S.A.

< nuM*à >

BALANÇO BM 28 DE JUNHO' DE 1968

ATIVO PASSIVOCaixa e Bancos 2.137.279,64Dev. p/ Responsabilidades Cambiais 17.064.301,94Financiamentos — Capital Próprio 15.040,00Outros Créditos Realizáveis 316.747,67Títulos e Valores Mobiliários 295.487,21Imobilizado 48.435,70Resultado Pendente —,—Contas de Compensação 46.429.294,83

66.306.586,99

Capital e Reservas l.386.104,09Aceites Cambiais 16.919.131,07Outras Responsabilidades 1.569.884,71Resultado Pendente .' ' 2.172,29Contas de Compensação 46.429.294,83

66.306.588,99

DEMONSTRAÇÃO DA CONTA "LUCROS E PERDAS"Io semestre de 1988

DÉBITO CRÉDITODespesas Operacionais '.Despesas Administrativas Despesas de Impostos e Taxas:

Imposto de Renda 23.343,91Outros Impostos 3.148,00

Amortização de Imóveis, Móveis e Utens.Perdas Diversas

Subtotal .:.:....Reserva para Aumento de CapitalFundo de Reserva LegalFundo ce PrevisãoDividendps a Pagar' aos AcionistasPercentagem da Diretoria e Gratificações a

Funcionários Caixa dè Auxilio aos FuncionáriosSaldo para o semestre seguinte

Pagar aos

381.335,60125.567,16

' 26.491,91

i 907,9612,92

534.315,55150.000,0015.000,00

185.000,0036.000,00

75.000.00• 4.009,00

2.172,29

1.001.487,84

Saldo do semestre anterior Rendas de Juros Rendas de Comissões e Taxas Rendas Diversas:

De Dividendos —,—De Valores Mobiliários 10.935,79De Outras Origens 66.676,86

Fundo de Previsão — Reversão

2.715,656.545,30

770.364,24

77.612,65

144.250,00

1.001.487,84

DIRETORESFrasrisco Antunes GuimarãesEveraldo Leite PereiraJosé Maehado Coelho de CastroJoão Machado Ferreira Brandão

Rio de Janeiro,- 28 de junho de 1968

FranciscoCONTADOR -

Rufino de SiqueiraC.R.C. n? 4.163 — GB.

54204

BV\(ODEL\\^STOLEi\TOSGUi\i\i\BAILVS.A.Roa de Carmo, 38-3.* andar-Te!.: 22*0395 • 31-3695

C. Poâlol 1273-ZC00. End. Telegj BANINVESTfilo d» Janeiro

feseriçab «o C.G.C «.• S3J74tB& > Carla rolante do Banco Central do BradI a* A*_7l637Sob controlo odoadrio do BANCO RMÃOS GÜtMAftES & A. '

_*_ra_

<J *_*R£SA|>< riuwAA >

IW li_M——_MOl

BALANÇO EM 28 DE JUNHO DE 1998

•ATIVO

Caixa e BancosDev. p/Responsabilidadés Cambiais'Financiamentos .— .Capital PróprioOutros Créditos RealizáveisTítulos e Valores Mobiliários Imobilizado Resultado Pendente .,' "Contas de Compensação '.'.'.','.'.

NCrS1.M2.704.014.269.773,20

776.568]003.951.301,77

442.981,07

17.899.954,,7l

28.703.572,76

PASSIVO

Capital e Reservas Aceite* XamblsUOutras. Responsabilidades Resultado Pendente Contas tie Compensação

NCr»«.180.968,4*.4.222.773 Vi

S41.319.1S58.556,24,

17.S99.f»4,tl.

2S.703.S72.7S

DEMONSTRAÇÃO DA CONTA "LUCROS E. PERDAS"

1.° semestre de 1968

DEBITO

NCr$ KCrSDespesas Operacionais ««-jrioiDespesas Adminlstrativaa ..."

' im'^ioíDespesas tle. Imposto» e Taxas: , "J™'-81

Imposto de Renda 38 54211Outros Impostos 18'.689',30 . 77.231,61Amortização de Imóveis, Móveis e Utens .' •_>i-Perdas Diversas ...'.".'.*.. a67'il

Subtotal ,,., .-_ .,Reserva para Aumento de Capital "'" mÒaoMFundo de Reserva Legal ..;. MttMooFundo de PrevisSo ..f..... i_"2XmDividendos a Pagar aos Acionistas !!";"!"!!""' _o'ooo'ooPercenUgem da Diretoria e GraUíicaçóes a Pag#r abs Funtíionárioi íbIoooIwCaixa de AuxUio aos runcionárlos ..., 4.00000Saldo para o semestre seguinte Ú.sSsM

CttDIIO

1.035.466,09

NCrS NCrÇ

Saldo «o semestre anterior 1.7W.4JRendas de Juros 2.524^1Rendas de Ccmlssoes e Taxa* 153.901,38;Rendas Diversas:

De DlrVdetldoi 364.602,40De. Valores Mobiliários 111.432ÍSDe Outras Origens 374.703,20 750.742,88

Fundo de PrevlaSo — RavertS» 124.502441.035.466,09

DIRETOI-S GSRAISCarlos Cardoso

Franetieo Antunes GulmarttcJoio Alves «• Monra,

Rio de Janeiro. 28 d» junho de 196*DD—TOR ADJUNTO

r-4M» Malta Dntrarraneiseo Rntino Se Slqnelra

CONTADOR — C.R.C. n» 4.163 — GB

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¦*•'# -.,.,. »>-„.-„-,- >-w-«wMa f^^-^-^MiüliPliliPlüilPPii

¦. t

10 V CORREIO DA MANHA, Quinta-ícira, 25 de julho de 1068 lt Caderno s,

Maconheiroatira emdetetiveFoi rtmoTldo para-a en*'ernwurla da Policia, onde

"stà passtmdo bem, o dete-Mve José Carlos Tavares'rosado, 25 anos, Rua Baro*

sa, 941. ap. 301, Jaca*"paguá), baleado no abdo-•\ na madrugada de on-m, no Morro de Manguei-

«, por maconheiro nftoiden-'Içado. O policial balea*i é lotado na 3a. Subseção

> Vigilância.Há dias, o detetive Eucll-'¦¦S Nascimento, chefe da"i. SSV, recebeu Informa-"o da existência de um-tito de venda de maconha

i Prata do Pinto, tendoignado alguns auxiliares,'re eles o detetive Tava-'. para estourar a boca de

mo, O entro foi localiza-i e os policiais passaram' '-'uns dias estudando a me-''ir maneira, de varejá-lo, o•e fizeram na madrugada'>. ontem, quando prende*m dois traficantes — os

"mes foram mantidos emi-rilo —'que disseram 6»erva procedente do Morro'•< Mangueira.Seguindo as informações¦s traficantes que haviamcndldo, os policiais não

! v e r a m dificuldades em-'contrar, naquele morro,•n barraco vazio, em cujo' n t e r 1 o r encontraram 99"rlólares" preparados para a'nda, dois quilos de moco*ha a granel e vários armas'? calibres 32, 38 e «3,35, e'¦rumas caixas de munição.'i certeza de que alguémlarecerta em busca dama-•nha ou das armas,' os po-

Ciais resolveram esperar noterior do barraco. Passa-•'- alguns instantes, surgiu•m elemento preto que,• «sentindo os policiais, fêz

ários disparos contra a por-a do barroco, onde Tavaresstava escondido. Uiho dasalas atravessou a madeira

da porta e atingiu o deteti-e no abdome. Preocupados

em socorrer o colega ferido,os demais policiais permiti-iam que o bandido fugisseiem ser identificado.

CATÓLICAS

Igrejas dos EUAcontra discriminaçãoracial

Reconhecendo o signifi-cativo poder social e eco-nômico que as igrejas e.sinagogas exercem nosEUA, a Igreja Católicanort e-ameticana lançouem 1965, o Projeto Igual-dade, pedindo ds firmasque a abastecem de mer-' cadorias e serviços, queofe reçam oportunidadesiguais de emprego a pes—soas de tôdas as raças ereligiões. O projeto teveinicio em St. Louis, Missou-ri. e em Deiroit, Michigan.Até 1968, funcio?iava emdoze cidades e estava pró-ximo âe operar em quatrooutras.' Sua sede é a Con-ferência Católica Nacionalpela Justiça Inter-Racial,em Chicago. Conquantoiniciado por católicos, oProjeto Igualdade inclui115 conoregações partici-pantes, entre as quais 60protestantes, 20 judaicas emuitas universalistas tmitá-rtas e ortodoxas.

O Projeto Igualdade que ,íoi idéia do Padre JohnCronin, da Conferência Ca-tôlica do Bem-Estar Nacio-nal, funciona do seguintemodo: as congregações einstituições participantesdão a seus fornecedoresum formulário no qual êle3prometem contratar empre-gados independentementeda raça ou da religião; asfirmas se comprometemainda a fornecer à igrejaou sinagoga uma relaçãode seu pessoal, de acordocom a raça e catefloria doserviço; após isso, listas dasfirmas que atendem às exi-gêhcias do formulário, pas-sant a circular entre todosos membros do ProjetoIgualdade. Thomas M.-Gibbons jr., diretor nacio-nal do projeto, assim ex-plica, em termos de vidadiária, o plano todo: "Quan-do você vai fazer compras,compra na loja que ofereceo que uocê quer, ao preçoque você deseja. Entretan-to, as igrejas e sinagogas,apresentam a condição bá-stea: oportunidade igual'deemprego. Se as firmas ateu-dem a essa especificação,então podem esperar obteros dólares das igrejas e sl-nagogas".

O Projeto Igualdade en-quadra-se nas perspectivasmais amplas do crescenteecumenismo, nos. EUA. Hádez anos, a cooperação en-tre as diferentes igrejas era' rara. Hoje ê cada vez maisampla. Também torna-semais comum, o envolvimen-to âa religião em assuntossociais. .Começando pelomovimento em prol dos di-reitos civis, na década de1950, as igrejas vão aban-donando suas torres demarfim. '

Jmmmmmmm\\^^ ^ff'^-?'^?^_______V^f '«,7^!.7„_^J®Effl_S_i;« m&^^^^^^mmÊÊÊÊsimm&^^^v^^^^mma^____________Pl__£v_£{q3i_^39S_i^__ __t^?'i^.à7_»*i^?M5X?íM-i?W WMWWImWw^^Êt0WÊmÊABam.J \ > ¦"¦':v&a5&T_!«II»£l&8____

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K/IA DENUNCIATERROR DA PM

A VITIMA DO TERRORDona Jeneci, que teve seu filho assassinado pela Polícia Militar, c uma das vitimas do terrorismo

JUSTIÇA VE COMOMORREU BRANDÃO

Os autos do flagrante la-vrado na 21.* Delegacia Dis-trital contra o soldado daPolicia Müitar Wilson Soa-res Pereira, que assassinou,a tiro, o jogador Brandão,na concentração do Bonsu-.cesso Futebol Clube, no dia' 20 de julho, será entreguehoje na 1." Vara Criminal,segundo informou o escri-vão Alexandre Medeiros. OPM Wilson Carvalho Tôr-res, que cm companhia doassassino policiava as de-pendências do clube leo-poldinense, prestou,'ontem,naquela Distrital, depoi-mento favorável ao colegade farda.

Posteriormente, serãoenviados à 1.* Vara Crimi-nal os laudos pericial e ca*davérico, além da folha pe-nal do soldado Wilson Soa-res, que foi levantada pelodetetive Sócrates; da SVIGda Delegacia de Bonsuces-so.. Os laudos, que normal-mente demoram a chegar àsDelegacias Distritais, foramsolicitados com urgência pe-la Secretaria de SegurançaPública.

DEPOIMENTO

Na presença do delegadoAmado, o soldado da Poli-cià Militar Wilson CarvalhoTorres prestou depoimentoao escrivão Alexandre Me-deiros. Disse o soldado queno dia 20 de julho, aproxi-madamente às 15h30min, seencontrava em companhiade seu colega de. corpora-ção, o soldado Wilson Soa-res Pereira, no serviço depoliciamento no gramadodo campo do BonsucessoFutebol Clube, onde se rea-lizava uma partida de ju-venis, entre as equipes doBonsucesso e do Olaria. Es-tavam junto à arquibancadados reservas e dos direto-res de clubes, quando do3.° andar daquela agre-

miação um jogador, que'mais tarde soube-se chamarBrandão, passou a provoca-los, chamándo-os de "me*ganhas medrosos", "vocêsnão são de nada" e "mega-nhas covardes".

O soldado Wilson Carva-lho disse ao seu compa-

¦jiheiro de farda para nãodar crédito ao jogador epassou a prestar mais aten-ção na partida de futebolque ali se realizava. Mi-nutos depois, notou que seucolega já não se encontra-va ao seu lado.

Dirigiu-se a um torce-dor, que lhe informou terseu companheiro subido aescadaria que leva à con-centração de jogadores.Wilson Carvalho dirigiu-separa a concentração, ondeencontrou o soldado dis-cutindo com o jogador. Di-zia o atleta que o policialse escondia por trás da far-da, apontandp com o dedoem riste para o rosto domilitar, que o ameaçava deprisão por desacato.

Conta o soldado WilsonCarvalho que interferiu,procurando afastar o sol-dado de Brandão, mandan-do que o policial descessepara o campo e procurasseum dos diretores do clubepara queixar-ae do com-portamento do atleta.

AGREDIDOFoi atendido pelo solda-

do, mas quando êsse já des-cia os primeiros degrausda escada, Brandão invés-tiu contra êle agredindo-ocom um soco nas costas. Osoldado desequilibrou-se ecaiu. Empunhando um pe-daço de madeira, Brandãoinvestiu outra vez contrao policial,, qüe sacou desua arma e alvejou oatleta.

Vendo o jogador alve-jado, disse o soldado Wil-son Carvalho que se sentiumal, não vendo se seu co-

ATOS RELIGIOSOS

General de ExércitoMANOEL JOAQUIM GUEDES

(MISSA DE 30.° DIA)Impossibilitada de fazê-lo pessoal-

mente, a família agradece manifesta-ções de pesar pelo falecimento de seuquerjdo e insubstituível chefe e con-vidam os demais parentes e amigos paraassistirem a Santa Missa que mandamcelebrar em intenção de sua boníssimaalma na Igreja da Cruz dos Militares, às10 horas, dia 26. i85«

lega, na fuga, utilizou ar-ma para abrir caminho,como' também não sabe seêle' foi espancado por tor*cedores e diretores do clu-bè suburbano.

OFÍCIO . '

A propósito da. ocorrên-cia, o Serviço' de RelaçõesPúblicas da Policia Mili-tar nos enviou, ontem, oseguinte ofício: "Tendo ês-sé prestigioso órgão da Im-"prensa acolhido, entre ou-tros informes, a afirmaçãode que o policial Wilson'Soares Pereira, matadordo jogador B.-andão, é re-incidente, estando respon-dendo a processo, informoque isso não é verdade epara tanto anexo cópia dacertidão negativa expedidapelo Instituto Félix Pa-checo.

Lembro, na oportunida-de, que homicídio não éprivilégio de policial,; es-tampando os jornais a ca-da dia, pessoas das maisdestacadas' posições sociais(deputados, padres, sena-dores etc), que num mo-mento de irreflexão abatemseus semelhantes;

A Polícia Militar refleteum estado social, pois queseus lementos são recruta-dos na faixa maior da po-pulação carioca e com oscuidados Utilizados porpoucas profissões no Bra-sil.

Quanto ao fato em si,corre processo na PoliciaCivil (21a. DD), e o poli-ciai se encontra preso noBatalhão de Guardas àdisposição do InquéritoPolicial Militar, presidido,pelo tenente Artur Robertodos Santos Gomes.

Quando a justiça* "que éimune às paixões e interês-'ses estranhos que movemoutros órgãos, se manifes-tar sôbre o fato, a PolíciaMilitar cumprirá o que fôrdeterminado a respeito doautor do delito."

Só tem 16 .anos masjá matou 4

Permanece na 3? Dele-gacia Distrital, de onde se-rá transferido para a Fun-dação' Nacional do Bem-Es-tar do Menor, o menorC. A. O. S. F., de 16 anos,que confessou ter cometidolatrocínios entre outros de-litos. E todos a faca, com aqual, conforme declarou,"sei manejar bem".

Aos 7 anos C. A., tambémconhecido por "Tiza", saiude casa, no Irajá, onde re-sidia em comDanhia de seuspais, Jnsé Raimundo dosSantos e Maria da Glóriados Santos, e passou a pra-ticar p»<quenos furtos emlojas comerciais, feiras-li-vres e residências. Maistarde, conheceu uma tur-ma de delinqüentes que sereunia na Praça 15, com aqual realizou vários as-saltos.

Encontrando multa facl-lidade quando da primeiramorte que cometeu, o queocorreu numa noite de abrilde 1966, no Largo da Lapa,quando assassinou, comuma facada no coração, pa-ra' roubar, Vital da Silva,"Tiza", entusiasmou-se.

Alguns meses assassinouum comerciante na RuaMarquês ,de Pombal. Apa-nhado pela Polícia, foi in-ternado no Educandário Pa-dre Severino, na Ilha doGovernador, de onde fugiu,para morar com Isaura,mulher que conheceu noMorro do Pinto.

D i s r e ter assassinado,também, Almir Gomes deSouza, para roubar, fatoocorrido em dezembro doano passado na Praça 15.Finalmente, informou CA.ter assassinado, quandoainda, residia no Morro doPinto, um homem que di-versas vezes abordara suacompanheira com propostasamorosas. Não' sabe o no-me dessa Vítima."Tiza" ficará internadona Fundação Nacional doBem-Estrr. do Menor atéque complete 18 anos,quando será entregue àsautoridades policiais.

A PM está eipalhan*do a morte e o terror naVila Kennedy — Ê a de-núncla dos moradores da-quele conjunto residencialde Bangu, ainda revoltadoscom a morte do estudanteJorge Motta, ocorrida no >'dia 14 de junho, quando foiespancado no interior da 2*Companhia do 7? Batalhãoda Policia MUitar (locali-zado na Vila). Segundo asdenúncias os espancadoressão o sargento Campos, te-nente Isaías e soldados Ed-son, Assis e Moacir, e estáimplicado também um po-1 licial da 34* Delegacia Dis-

j trital, conhecido cbmo Pes-cadinha, acusado de darapoio aos PMs.

Auxiliados pelos padresNino e Sérgio, da Paróquiado conjunto, os moradoresda Vila Kennedy disseramque pedirão, inclusive, exu-mação do cadáver, uma vezque "o laudo medico qúefoi entregue à familiâacusou como causa-mortissimplesmente colapso, "oque não poderia ter ocor-rido, pois o corpo do estu-dante (que foi transportadodo Instituto Médico Legalpara sua casa na Vila, Rua18, casa 4) apresentava es-coriações generalizadas e

<i ainda hematomas na cabe-ça, com sinais claros de es-pancamento. O corpo foivisto por dezenas de pes-soas, vizinhas da família.

aUM LAR SEM JORGE

Numa casa simples, uma—senhorar cabeça baixa, falaarrastando a voz na dor deter perdido o filho. É donaGeneci Tomás, mãe do es- 'tudante assassinado pelosPMs.

Jorge sempre foi ummenino bom. Tinha, dezoitoanos e era aluno do Cole-gio João Daltro dê Oliveira,onde fazia um curso nòtur-no. De manhã e de tardeganhava uns trocadinhos,em biscates para a COHAB.Estava pronto para servirao Exército, agora em setem-bro. Naquela noite discutiucom a irmã por causa dochuveiro. Queria tomar ba-nho na írente dela. Coisade irmãos. Coisa de famí-lia. A Polícia Militar nãopodia se meter. Pois bem.Um vizinho chamou a Poli-cia. Eles vieram, três deuma vez. Todos, reconhece-ram como sendo Ós solda-dos Edson, Moacir e Assis.Levaram o garoto. Fui atrásdele e não me deixaramentrar lá na 2.» Companhiada Polícia JVÍilitar. Do ladode fora ouvia o meu garotogritar de dor. Estava sen-do espancado e eu não po-dia fazer nada. Êle cha-mava "mamãe", mas eu nãopodia spcorrê-lo, porque osoutros PMs me intimidaramcom as metralhadoras na .

ELZA PIMENTEL DE OLIVEIRA(FALECIMENTO)

L_cínio de Oliveira e filhos cumprem o dolorosodever d& comunicar o falecimento de sua esposa e mãe,ELZA e convidam parentes e amigos para o seu sepuí*lamento, às 10,00 horas de hoje, saindo o féretro daCapela B do Cemitério São Francisco de' Paula (Ca-tumbi). , • . ! : ¦' 29103Ao Menino Jesus de Praga I A MILAGROSA SANTA RITA

Slneeranwife aoradecld», pe- [)F CASMAla. 9r.nd« graça .lc*ns.da. Agrid# „ ,," ,,LAYDE. 3474 ' dai. CAROLINA. 3673

FOLÍCIA PRENDE OSACUSADOS DE GOLPEDE NCr$ 500 MILHÕES

A Delegacia de Defraudações prendeu, ontem, ÉsioLopes Neves e Olmar Fernandes da Silva, acusadosde terem lesados várias firmas, fazendo transaçõescom duplicatas falsificadas, quando nos cargos de di-retores da Mecânica de Previsão Marvan.

Estão recolhidos noDOPS, esperando-se que odelegado Éros de MouraEstevão, da DD, peça hojea prisão preventiva de am-bos. Os golpes de que sãoacusados ultrapassam a 500mil cruzeiros novos.

Ésio Lopes Neves afir-mou ontem ser economistae sobrinho do secretário deSegurança da Guanabara,general Luis de França,fato que não foi confirma-do pelo delegado de De-fraudações, que limitou-sea dizer.que está "cumprin-do obrigação",

O industrial Marcai Bas-tiani, um dos sócios da Me-cãnica de Precisão Marvan,está sendo procurado porpoliciais da Delegacia deDefraudações, para escla-recer os métodos utiliza-dos na aplicação dos gol-pes, bem como para pres-tar depoimento no inquéri-

to. Ontem, no interrogatô-rio a que foram submeti-dos Ésio e Olmar, ficouapurado que alguns papéisforam assinados pelo pró-prio industrial, que forailudido.

GOLPE

O inquérito será encer-rado ainda esta semana, se-

. gundo o delegado ¦ Eros •¦ de

.Moura, bastando somentepara a sua conclusão queseja ouvido o industrialMarcai Bastiani.

Sabe a Policia que o ver-dadeiro proprietário daMecânica de precisão Mar-van é. Olmar Fernandes daSilva, que, hão podendo le-galizar. a firma, solicitou aocontabilista Luís Nogues déSá que a registrasse. Co-mo Marcai Bastiani era umexcelente torneiro mecâni-co, foi convidado por OI-mar a participar da firmacomo sócio.

não. Até que êle silenciou.Como mfie, percebi logo quetinha morrido, mas nãoqueria acreditar na reali-dade.

INJEÇÃO PARAAPANHAR

Dona, Geneci pára. Nãopode mais falar no filho.Quem fala agora é uma dasvizinhas que presenciou tu-do, dona Angela dc < OH-veira:

— A mãe do rapaz vol-tou para casa que pareciauma louca. Estava deses-perada, mas, eu fiquei es-condida atrás de minha ja-nela e vi tudo. Vi quequando não tinha maisninguém na rua, parou umcarro da SUTEG. Eu ano-tei o número da chapa —11-112 (aliás, este númeroestá na cabeça de todos osmoradores da Vila Kenne-dy) — perto da porta da 2*Companhia. Desceu um FMque chamou os outros. 'Eles então carregaram Jor-ge para dentro do carro.Estava já morto, mas paradisfarçar diziam: "Vamosvagabundo. Vamos para ohospital. Lá você toma in-jecío e volta aqui paraapanhar mais. Vamos va-.abundo.'? Gomo já era ai-ta madrugada, resolvemosir à 34a. Delegacia Distri-tal e lá o policial que nosatendeu, um tal de Pesca*dinha, disse que tinhçt enca-minhado Jorge para o Hos-pitai Olivério Cramer. Fo-mos ao Hospital, mas êlenão estava. Soubemos de-pois que o policial Pesca-dinha não havia mandadoJorge para o hospital, massim" para o necrotério. Emais: apresentava comomotivo da morte colapsocardíaco. Era a farsa delecom os PMs: que mataramo rapaz."

PADRES AJUDAM .. .

. — Dois dias depois —,é Dona Angela dc Oliveiraquem continua — os pa-dres da Paróquia, o padreNino e o padre Sérgio, fa-laram que a família deviareclamar o corpo no Insti-tu to Médico Legal.

Nós- então,, vizinhos deDona Geneci, fizemos uma"vaquinha" e mandamosbuscar o corpo de Jorge <Pois bem. É ai que é aprova. Quando ele-'chegou,todo mundo viu:.' estavairreconhecível dc tantapancada que levou. Dedos,braços, tudo torcido, e acabeça estava grande de-mais, como quem levouuma' pancada violenta.Chamamos o sargento Cam-pos para ver o crime queêle tinha cometido. Osargento Campos só disse:£ mesmo. Êle eaiu da ca-deira onde estava- sentado

de castiço. Caiu da eadel*ra. E saiu, pois se êlecontinuasse, seria linchadopelos moradores da Kenne*dy. Mas nós vamos até ofim, sempre ajudados pe-los padres, pois este cri-me não pode ficar assim.Vamos exigir a exumaçãodo corpo de Jorge que es"tá enterrado no Cemitériodo Morundú.

TERROR NA VILA

De casa em casa da VilaKennedy, todos têm umahistória para contar sôbrea Policia Militar. Mas mui-tos também tem medo defalar, pois eles da PM sãofogo. Podem dar até sumi-so na gente. Dona MariaJosé da Conceição, porexemplo, que mora na RuaJosé Barbosa, 34, acusa oPM Sérgio de ter espanca-do' violentamente sua filha,uma garota de 14 anos, es-tudante, de nome Mirtes, aponto de ter ela que semedicar no Hospital CarlosChagas de tanta pancadaque levou na cabeça e naspernas. Isto foi no dia 4deste mês e até hoje a' me-nina ainda não se recupe-rou.

Outro caso: Dona Isaura,grávida de quatro meses,diz ter cometido uma te-meridade. Foi passar pelaporta' da casinhola ondefunciona a 2* Companhiada Polícia Militar, justa-mente, num dia em que osestudantes estavam fazendopasseata na cidade. Poisbem. Sem motivo algum, aPolícia Militar da Vila Ken-.nedy cercou todo o quar-teirão. Dona Isaura não sa-bia, foi passar e quase foiespancada por um dos sol-dados da PM que disse aela "os piores palavrões jáouvidos em tôda a VilaKennedy". E mais: o solda-do, cora a arma na mão,ainda disse: Se passar denôyo por aqui mato você eo filho que você tem aídentro da barriga.

TRIAGEM

Dizem os moradores que"marginais eles não pren-dem, mas em compensaçãoé só passar uma garota oumesmo uma senhora umpouco mais bonita, que eleslogo a atacam com palavrasobscenas,' quando

'não fin-gem que vão prendê-la".

O que torna difícil àpu-rar nomes dè responsáveisé o fato de a 2* Companhiaser uma espécie de triagemdos soldados da PM. É nes-te posto da Vila Kennedyque eles são destacados pa-ra os mais diversos .postospoliciais localizados nos su-búrbios. Amedrontados, osmoradores da Vila Kennedypreferem silenciar. '

EXPLOSÃO TIRA 30MIL DE CASA: EUASOUTH CHARLESTON,Virgínia, EUA (AP-Reu-.ters-CM) — Cerca de trin-ta mil pessoas foram eva-cuadas de suas casas on-tem, em Charleston, depoisde uma explosão de gás decloro num depósito de pro-dutos químicos. A polícialocal informou que não temConhecimento de mortesmas que pelo menos f-5pessoas foram socorridaspor ferimentos.

Diz a polícia que o gás,potencialmente mortífero,causou dores nos olhos demuita gentp e "numerososincômodos". A explosãoespalhou uma nuvem dccloro de mais de duas mi-lhas sôbre a área. A eva-*cuação começou no subúr-bio ao sul de Charleston,onde. a fábrica está locali-zada. Os moradores do se-tor norte e oeste foram ad-vertidos para sair dè suas

casas, quando o vento mu-dou.

PERIGO NO CÉU •

Grande nuvem cinzentapairou sôbre Charleston!enquanto milhares de pes-soas retornavam às suascasas, que haviam abando- ¦nado devido ao vazamentode cloro. Uma série de pe-quenas explosões causoudanos em várias instalaçõesda vasta fábrica da WMC,rompendo tanque cheio degás de cloro. Subiu ao céuuma nuvem de vaporesque atingiu mais de dozequarteirões da cidade detrinta mil habitantes.

A população, assustada,procurou um lugar maiselevado para fugir dos va-pores que produzem irrita-ção nos olhos, tosse e vô-mitos, podendo ser mor-tais, O incêndio se esten-deu a uma série de prédiosda fábrica de produtos qui-micos situada na rodovia

federal 60, que cruza ocentro da cidade, conside-rada "o centro químico domundo".

A Companhia Union Car-bidê e outras empresas deprodutos químicos têmaqui vastas instalações eproporcionam emprego amilhares de pessoas.

SEIS CADÁVERESI

GOOD' HART, Michigan(FP-CM) — A policia des-cobriu os cadáveres de seismembros de uma família,que haviam sido assassina-dos a tiros há um mês,aproximadamente, numchalé às margens do LagoMichigan, segundo se anun-ciou ontem.

Os mortos são RichardRobinson, de 42 anos, suaesposa Shirley, dê 40, seustrês filhos, Richard, Garye Randall, de 19, 16 e 12anos, e a menina Susan, de7 anos, também filha docasal.

GASOLINA MATA E FERE NA ITÁLIARIVANAZANOJ ITÁLIA

(Reuters—FP—AP—CM) —Uma pessoa morreu .e' ou-trás dezesseis ficaram feri-dás, ontem, -quando á' gaso-lina inflamada, que escapoude um grande depósito, es-palhou-se num canal quepassa por esta localidade eprovocou . explosões no en-canamento subterrâneo degás." Duas casas foram des-traídas, outras doze sofreramdanos consideráveis e deze-nas foram atingidas pelasexplosões que causaram umpânico generalizado.

O desastie ocorreu quan-do um raio atingiu o depó-

sito de gasolina do Exércitoe provocou vazamento notanque que continha 440mil galões. Segundo a poli*cia, morreu uma mulher,quatro pessoas receberamferimentos graves e doze fe-rimentos leves.

CHAMAS

A gasolina saída do tan-que foi cair no rio, o qualfaz ligação com' um canalque passa pelo centro dá ci-dade. Calcula-se que um se*gundo raio, durante a tem-pestade de verão ocorrida

no norte da Itália, tenhaoriginado o incêndio.

— Não tive tempo paraperceber o que se passava,Subitamente vimos ai cha*mas e começamos a ouvirexplosões, disse uma freira,pertencente a um conventodanificado pelas explosões.

Vidros quebrados, tijolosarrancados e outros destro*ços enchiam ontem o cen*tro da cidade, que está semluz e gás.

Uma espessa camada deespuma, lançada pelos bom*beires de Pavia, Voghera eMilão, cobre o rio Btaffon»que levou te gasolina pano centro da cidad».

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1.* Cadernp CORREIO DA MANHA, Quinta-feira, 2B de Julho de 10(58 11

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Fé é encontro com Cristo e

exige engajamento para uma....... .•¦'.. ¦ .

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transformação da sociedade

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Publicamos, hoje, a terceira parte do do-cumento-base da K Assembléia Geral da Con-ferência Nacional dos Bispos do Brasil, sem asalterações ou eventuais correções qué venhama ser feitas pelos altos dignitários da Igreja Ca-tólica no País. O documento somente terá di-?ulgação oficial dentro de dois anos.

J.. Missio aa igreja cm faceia sltnaçto reUgiota

J.I — DIMENSÕES DA Tt

Levando em conta o misté-rio da Igreja, sacramento desalvação, já anteriormente ex.

. plidtado, consideremos as exl-gênclas da fé em todas os suasdimensões.

A fé, antes de tudo, é umencontro pessoal com Cristo,dom do Espirito, para umamais plena comunhão de vidacom o Pai. t pela fé que par-ticipamos da Nova Aliança, queDeus realizou com o homem,em Cristo, de um modo deol-eivo e único.

A Igreja é sacramento destaaliança e, por conseguinte, afé Implica essencialmente umadimensão eclesial.

Finalmente, este encontropessoal com Cristo, que todo»os homens sfio chamados a rea-Uzar, pela sua inserção visívelna Igreja, é um acontecimentohistérico, isto é, efetua-se nu-ma situação determinada, emura contexto lócio-cultural pre-ciso, exigindo daquele que crêuma atitude de conversão edotransformação de sua vida, da¦odedade de que é membro,tm vista de sua mala plena,realização «m Cristo.

S8o artos m trts dimensõesfundamentais que devem iri-formar a vida de fé: dimensãopessoal, eclesial e histérica.

A luz destas dlmensSes pode-mos avaliar o*valores e con-

; travalores da situação rellgio-. sa do povo brasileiro.

st

3.Í — EXIGÊNCIAS DA Tt,EM FACE DA RELIGIOSI.

DADE POPULAR

Reconhecendo que muitos da-queles, que vivem a situaçãoda religiosidade popular che-garam a um autentico encon.tro pessoal com Cristo, nfio po.demos desconhecer que as ex-pressões desta religiosidadeapresentam deficiências e es.tão, às vezes, marcadas poratitudes mágicas e superstlclo-sas, por falta de uma açãomissionária mais esclarecida e

J mais aculturada.Respeitando os valores pre-

sentes na religiosidade popu-lar, faz-se necessário um es-forço decisivo de educaçSo dafé. Partindo desses valores, es-ta educaçSo deve contribuirpara purificar e aperfeiçoar as- expressões desta religiosidade,dar-lhes Uma dimensão, maiseclesial, como também desen-volver sua dimensão histéricade conversão, de engajamento,para uma transformação davida e da sociedade.

M

3.S — EXIGÊNCIAS DA TtUM FACE DO FENÔMENO

DA SECÜLARIZAÇAO

A luz destas três dimensõespodemos, igualmente, julgar ofenômeno da secularizaçSo, quese- distingue do secularismo.Entendemos por secularismo osistema de pensamento ou aatitude que nega, por prlnci-pio, toda a realidade que nfiopode ser medida pelos métodosda ciência natural.

A secularizaçfio deve ser en-tendida como fenômeno peloqual as realidades constltuti-vas da vida humana (reallda-des políticas, econômicas, so-ciais, culturais, científicos,etc.) tendem progresslvamen-te, a uma sempre crescenteautonomia em face das normas

. ou das Instituições dependên-tes das esferas do religioso oudo sagrado. Ela nfio significa,pois, recusa da existência deDeus, nem multo menos desua Providência, em relação fchistória.

A secularizaçSo pode exercerum papel salutar de purifica-çfio da fé e, sobretudo, de suasexpressões. £ necessário, porém,a aflrmtçáo inconfundível dasacramentalldade da Igreja.Nesta sacramentalldade é ne-

. cessárlo situar a revelação di-vlna, os sacramentos da té, oministério hierárquico e, es-peolalmente sua funçáo demagistério.

Assim entendida e vivida, a««culortaç&o pode ajudar •

teotmo de dessacraiiEaçfio daeertao expressões aódo-eultu-rais do cristianismo, atualmen-te superadas ou em vias de su-persçio, e, assim, levar a umafé mau pessoal, eclesial e hls-tórica, «a busca da plena rea-Iteaçio «scatológlca.

55

1.4 — O CONCILIOVATICANO n

O Concilio Vaticano n-slg-nlílcou uma profunda tomadade consciência eclesiologlca •um passo primeiro e decisivona resposta aos desafios lança-dos 4 fé pelo homem contem,poráneo.

Na medida em que o Concl-lio fôr vivido em profundlda.de, no esforço de comunhãocom toda a Igreja,- levando emconta o "senaus íidelium", odeposito da Revelação e a fun.çfio maglsterlal, contribuirádecisivamente para a superaçãodas crises que atualmenteconstatamos na situação bra-sUelrsi. No momento, ao ladode uma certa agitação e confu-sfio, verificamos frutos promls.sores de uma autêntica reno-vaçto em marcha.

58¦r

.- Paa-se necessário promover eIncrementar uma ampla refle-afio teológica, que correspondamelhor às exigências e necessi.dades d» situação em que vi-vemos, Iluminando, sobretudo,nossa situação de subdesenvol.vimento, em' seus diversos as-pectos e nossa situação rellgio*sa, com os matizes e pecuüa-ridades que a caracterizam.

A criação de um Instituto deInvestigação teológioo-pastoral,de alto nível, apresenta-se co-mo um doa instrumentos paraImpulsionar • assegurar estareflexto teológica. Seu obje-tivo é assessorar a Hierarquia,fundamentando melhor as op.ções pastorais e orientar oeInstitutos de Pastoral e outrosCentros de formação.

nt. — PERSPECTIVAS DEAÇÃO DO POVO DE DEUS

Após a tomada de consci-éncla da missão da Igreja emface as exigências do desenvol-vimento brasüeiro e da situa.ção religiosa em que se encon.tra nossa população, passamosa focalizar as responsabilidadesde todo o Povo de Deus quevive nò Brasil e de coda um deseus membros, ministros hle-rárquloos • ílélt.

1, RESPONSABILIDADES DETODO O POVO DE DEUS

No momento decisivo que es.tomos vivendo, três aspectos dasacramentalldade da Igreja seevidenciam com especial relê-vo, seja pelas tensões que pro*vocam e pelos problemas quesuscitam, sela por constitui.Tem elementos decisivos demais plena realização dessa

mesma sacramentalldade ecle-stal • de sua missio a serviçodos homens: i

unidade e pluralidade.ministério hierárquico ecomunidade dos fiéis;

estruturas de Igreja e res-Hzação pessoal de seus mem-bros.

1.1 — UNIDADE E PLURA-LIDADE

Estas duas dimensões da Igre-Ja nfio se opõem, mas se com-plementam e se exigem mútua-mente. A pluralidade de ex-pressão • realização eclesialdeve orientar-se no sentido deuma mais rica e mais profun-da comunhão de todos emCristo, animados pelo mesmoEspirito, expressa na unidadevisível. Por sua vez, esta uni-dade é chamada a promover apluralidade de formas e reali-zações, de acordo com os ca-rismas, que o Espirito suscitano Povo de Deus a serviço dobem comum s

99

As exigências do desenvolvi-mento brasileiro e de nossa si.tuaçfio religiosa, especialmenteda situação em que se encon-tra a Igreja-instltuiçSo, nos le-vam a uma maior tomada deconsciência, a um maior esfôr-ço, para que ela sinalize e rea-lize como testemunho aos ho-mens a sua unidade na plu-ralidade.

Como vimos, a integração na-cional no sentido de uma par-ticlpação efcUva de todos osbrasileiros, dos diversos seto-res da atividade nacional, das

. várias regiões e sub-regiões, deacordo com suas caracteristi-cas, riquezas e potencialidadespeculiares, constitui-se hojeuma das metas decisivas pararealizarmos a arrancada do de-sénvolvimento.. Sacramento de

..unidade, a Igreja deve nfio ape>nas proclamar os imperativosdessa integração, animar osesforços para sua realização,mas, sobretudo, deve dar otestemunho de unidade na plu-ralidade. Este testemunho exlgoda parte de todos:

uma atitude de perma-nente e renovada fidelidade aCristo e à ação do Espirito;

um esforço decidido paraassumir sua responsabilidade,seus carismas a serviço do bemcomum;

uma busca constante demais plena realização da co-munidade nos seus diversos nt-veis (comunidade ide base, pa-róquia,-diocese. Igreja univer.sal);

o reconhecimento e o aco-lhimento da diversidade de ca.rismas seja das pessoas, sejados grupos, seja das diversascomunidades eclesials, pois, namedida em que todos eles bus-cam a fidelidade a Cristo e aoEspirito, enriquecem, aproíun-dam a unidade.

60

tste esforço de unidade napluralidade constitui-se um doselementos decisivos para umaadequada' educaçSo da fé nasituação religiosa do Brasil. Aspeculiaridades regionais e sub-regionais, as diversidades étni-cas, as diferenças de mental!-dade e de cultura dos diversosmeios sociológicos (desde ostrabalhadores agrícolas ao ope-rariado urbano, ao mundo téc-nico, aos grupos dirigentes),apesar da interação que hojese processa,.estão a exigir plu-ralidade nos esforços de educa-ção da fé, de formação e crês-cimento da comunidade ecle-eial.

61

O pluralismo de carismas —

como o pluralismo de mlnlsté.rios, de expressões da fé, deestruturaçlo • organização, • opluralismo teológico — revela,manifesta melhor oi diversosaspecto* do mistério de Cristo• da Igreja. O pluralismo é sa-lutar • fecundo na medida emque comporta fidelidade a Cri».to e ao Espirito na Igreja vi-stvel, • o anima i caridadeque leva ao diálogo, A parti*clpação • A correiponsabllldftdt'.tste pluralismo, porém, nfiopode ser anárquico • dlsper.sivo, mas coordenado a orgi-nico. para que assegura • pro.mova a unidade na pluralidade.

-. Esta coordenação e suas exi-gênclas no*, levam a analisar aquestão que hoje se levanta só*bre as relações entre mlnlsté-'rio hierárquico e a comu nl-dade do* fiéis.

l.J — MINISTÉRIO H1ERAR-QUIOO E COMUNIDADE DOS

FIÉIS

. A maior consciência da dlg-nidade, da pessoa humana, dafraternidade de todos nas' decisões que orientam • socie-

: dade ê a vido doa poro*, estfiohoje * exigir uma- mala viva

. tomada de consciência e apro.- fundamento na fé, no. tocanteao ministério hierárquico, suasignificação na Igreja e suesrelações com - a oomunidodados fiéis. A' religiosidade po-pular, o fenômeno d* secula-rizaçto, a renovação concUlorurgem esto aprofundamento alhe conferem especial atual!-«ide.

nO ministério hierárquico nfio

se situa, propriamente falando,nem acima nem ao lado da co-munidade dos discípulos deCristo, mas como que no cora-ção do Pcvo de Deus, aseegu-rendo sua unidade e maio!plenitude visível em Cristo,conduzindo esta comunidade ámais efetiva realização de suamissão sacerdotal, profética erégla, a serviço da salvação dohomem todo e de todos os ho-mens.

Constituído no seio- da co-munidade eclesial e a serviçodela, o ministério hierárquicoé carisma, é dom que Cristocomunica à sua Igreja pelaação do Espirito.

65

Neste sentido, o ministériohierárquico «Ignifloa uma rup-tura em face dos sacerdotes •chefes sagrados das religiõesnáo-crlstfis e mesmo do saoer-dócto do Antigo Testamento.Só pode' ser êle entendido, re-conhecido e vivido, à luz domistério de Cristo, da missãodo Espirito e da sacramentou-dade da Igreja.

O ministro do Nôvo Testa-mento está totalmente distan-te da figura mágica sob a qualé as vêzas encarado em certosdesvies da religiosidade popu-lar. Da írésma maneira nfio éêle constituído para o simples-

.mente pela Amunldade, nem'mesmo na siíuaçfio de umaIgreja, era um'mundo plena-mente seculorizado.

MA autoridade hlerânjuica, sa.cromento da autoridade de

Cristo, é, como esta, centro,sinal e instrumento de unida-de do Povo de Deus e de ser-viço dêste a todps os homens.Brta autoridade hierárquicanão se opôo à co-responsablll-dade e participação de todosce fiéis, nem as absorve, mas arecapitula e promove, pois elaestá a serviço do Espirito queope». «m todos para a suamais plena reaUzaçáo * um-dade.

67

Por estas razões e á luz dês*tes princípios, parece oportu-no fazer a comunidade crlstfinos seus diversos níveis, parti.!clpar da Indicação dos seusMinistras Hierárquicos.

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A funçfio do ministério hie-rarqutco nSo se limita ao in-terior da Igreja visível paraajudá-la a crescer na fé e naunidade, mas Integrada no

conjunto da missão do Povo d*Deus, eaicncie-ne a todo* oshomens pana revelar-lhes omistério de Cristo que talvezJá «ateja nele* opersnte, eonvcrté-lai do pecado e ajuda-Ioj a crescer na plenitude d*Cristo pela inserçáo visível naIgreja.

m

Na medida «m que a Igrejarealiza o ideal evangélico deautoridade,; liberdade, co-ruuponsabllMiid* o diálogo, torno-se ela um testemunho ra.us vi-vo parti a sociedade humana.O desenvolvimento está • exl-Rir o exercício de uma auto-ridade que seja serviço, que«oordenp « integre, que promo.ra a- partlclpaçto e Integraçãod* todos. Da mesma forma aconsciência econômica, social* política, deve levar todos aesta partlclpaçto, co-responsa-bUldade a serviço do bem co-mum e de uma mais plena in-tegraçfio em todos o* níveis, otestemunho de exercício evan-géUco da tutorldade dará malaforça A funçllo profítlca^ócio-critica e animadora da Igrejaem vista ao desenvolvimento,

1.» — Estruturas da Igreja •reaUzaçáo pessoal de teus

membros

13.1. — instituição t carisma

70

£ freqüente hoje opor ca-Tisma e instituição. Bá quempense que a instituição es.maga as pessoas, extingue ocarisma, Impossibilita o pro.fetlsmo, Instala a Igreja, fi.xando-a em determinadosformas históricas, levando-aa uma aUtude de gueto, detriunfalismo' ou acomodon.do-a a. estruturas injustas ementalidades . opressoras domundo que passa.

71

t necessário reconhecerque as estruturas ecleslais

. em nosso País não são per.feitas, que existem casos nosquais estas análises criticas

. em parte se justificam, masé necessário afirmar tambémo verdadeiro sentido da ins.tituição, essencial A -sacra,mentalidade da Igreja.

71

Na Igreja não podemos oporcarisma e' instituição trans.pondo indevidamente umaterminologia utilizada em ou.tros contextos. Na Igreja ainstituição é carisma, é doma serviço da mais plena rea.llzação de teus membros vi.slveis e mesmo de todos oshomens.

73

£ indispensável reconheceros dificuldades práticas e ostensões existenciais que aIgreja enfrenta na realizaçãodêste ideal. As tentações degueto, de triunfalismo e dedominação, exigem dela per-manente e constante conver.sfio e esforço de fidelidadeevangélica. Peregrina, a Igre.ja não pode. fixar-se no imo.billsmo. Sacramento de Cris.to, não pode também renun-ciar á sua instituição. Ade.mais, em um mundo que seplane tarlza e socializa, noqual as atividades humanasentram em processo acelera,do de racionalização técnica,seria atitude ingênua e de.slncarnada exigir uma Igre.ja sem estruturas.

I ¦ '

W

A solução evangélica con.slste em buscar a realizaçãoconstante de estruturas que:

realizem melhor a sacra-mentalidade da Igreja nocontexto humano brasUeuro;possuam ampla flexíblll.

dade e sejam passíveis de. permanente renovação era

suas formas históricas;proporcionem participação

e co-responsabllldade detodos;respeitem e estimulem os

diversos carismas a serviçodo bem comum;promovam e assegurem aunidade do Povo de Deusna pluralidade de suas ex-pressões, no diálogo fra-terno e construtivo;ajudem a comunidade

eclesial a realizar sua mis.

sfio • serviço de todo* oshomens.

73

1.3*. — Cpntelho Pastoral •AsitmbléU Diocesana

O Conselho Pastoral e ttAtsemblélas Dloccsaha* po-dem ser Instrumento* valiososno sentido de criar este ti.po de estrutura, de potsibl.lltar o exercido mais evan.Kíllco do Ministério Rlerár-qulco • conseqüente oo-rec.pontabllldade dos fiéis, tstesInstrumentos poderão atingir

os resultados acima referidosna medida em que houveruma autêntico educação detoda o comunidade para queela os assumo nt perspectivaevangélica.

1.3.3. Processo de PlanejamentoPastoral

Neste sentido, pelos expe-riênclas realizados, o proces-so de planejamento peitoraldevidamente entendido e vi.vido, está-se revelando comoInstrumento de -.grande ai.cance para educar o Povo deDeus á participação, A co-responsabilidade, ao apro-fundamento de sua fé, A mal*plena realização da unidadevlsivel, ao diálogo fraternodos fiéis entre si e com aHierarquia, ao exercido doministério hlrcárquico comocentro de unidade e de mis.são da Igreja. Os grupos dereflexão que tste processovem criando, devidamenteanimado e orientado, permLtem que a renovação concl.liar se realize de maneirasólida, orgânica, sem triun.fallsmos nem derrotlsmos.Permitem, Igualmente, a bus.ca e a realização das estrutu.ras que melhor correspondamaos diversos contextos da si.tuação brasileiro e ás extgên.cias da revelação evangêll-ca.

Finalmente, é preciso afir.mar que a Igreja,' peregrina,não tem soluções imediatas"para todos os problemas, masvive na té e na eáberançatua atitude de busca. W queCristo a plenlfique /na earl.dade pela sua consumação noReino. .

2. Responsabilidade dot ml.nlstros hierárquicos

Passamos a analisar osresponsabilidades respectiva-mente dos Bispos, Presbite.ros e futuros dláconos narealidade brasileira, em fa-ce das exigências do desen-volvimento nacional e danossa situação religiosa.

77

2.1. — Ministério Episcopal

Como membros do ColégioEpiscopal, os Bispos sfio cha-

. mados a realizar a plenitudedêste ministério. Centro deunidade, que se realiza emi-nentemente na celebraçãoeucaristica, o Bispo tem pormissão ajudar a comunidadede fiéis na situação em queesta se encontra, a aprofun-dar sua fé, sua consciênciamissionária, suas responsabi.Uclades na construção deuma sociedade mais justa efraterna.

Integrado no conjunto doPovo de Deus, o Bispo temIgualmente como missão os.segurar uma presença fra.terna e amiga Junto àquelesque não crêem em Cristo ena sua Igreja, para com elesentabolar o diálogo da it,para suscitar em áreas típica,mente missionárias, a comum-dade eclesial.

Sua missão o leva ainda auma presença ativa no desen-volvimento brasileiro, '

náopara. dirigi-lo, mas paraanunciar suas exigências áluz do Evangelho, animá-locom seu testemunho, promo.vê-lo dentro de suas posslbt.lldades. Na medida em que aprudência pastoral julga con.veniente, assume êle a res-ponsabllldade de instituiçõese atividades profanas, comoserviço e testemunho á cemu.nidade dos homens. De manei-ra alguma, porém, esta atitu- .de deve favorecer o espiritode gueto e dominação, mas,ao contrário, ser animada pe.Io espirito de serviço humll.de, apoiando.se na lndispen-sável competência, sem pro.-selitlsmo integrando ' estaatividade no conjunto de seuministério.

Sua presença átlva no de-senvolvlmento não consistenecessariamente em apontarsoluções técnicas, mas em

ajudar o* fiéis «a diálogofraterno pelo testemunho dapalavra o encontrar A íuz doEvangelho, a necessária forçod* conversão • engajamentoque os capacito dentro de tuacompetência a .descobrir erealizar o* caminhos que me.lhor conduzam o Povo brasi.lelro ao desenvolvimento In.tegral. Retpeltsndo os opçõesdos fiéis, suo responsabilidadedtve • levAJo a pronundormultas vtzet o juízo evangé-Jico sobra as situações emque te encontra a todedtde,esdtrccendo st exigências doreino do Deus, que devem In.formar as decisões humanas.

Solicitado por . Presbiteros.religiosos e leigos, o Bispo échamado a encontrar o equl.librlo de sua solicitude após.tólica na sua missão de co-ordenador do Povo <le. Deus,de centro da unidade visívelo serviço de todos. ¦

71t ¦

Í.Z — Ministério Pietbltertl

2.J.1 — A CRISE DO MDíIS*TÉRIO PRE9B1TERAL

Cooperodores do MinistérioEpiscopal muitos presbiteros«ncontrsm-oe hoje no Brasaprofundamente atingidos emarcados por uma crescentetomada de consciência do nos-so subdesenvolvimento, dotproblemas colocados pela reli- lgtosldade popular, pelo fenô-meno da secularlzação. Mui*tos Igualmente buscam purlfl-cação • aprofundamento desua própria íé e colocam emquestão vários aspectos de suavida e ministério presbltcr.il.

A formação que receberampreparando-os para um tipo deIgreja e de sociedade que es*tio hoje a exigir transforma-Ções profundas, não os capa»Cita a enfrentar os novos de-safios e provoca um mal-estarque se generaliza. Muitos séperguntam, o que significa ho-je ser presbltero, no Brasil.

Para nfio .poucos presbiteros,que vivem em áreas onde pre-domina o cristianismo que seexpressa na religiosidade popu.lar, coloca-se um certo confll*to na medida em que tomamconsciência, sobretudo, a par*tir do,Concilio, dq sentido maisprofundo do ministério hlerár*qulco da nova aliança. A lma.gem e as exigências que êstetcristãos fazem do presbltero,estão ás vezes distantes daconsciência eclesiologlca, manl-festada pelo Vaticano n.

Para aqueles que vivem emsituações jamais penetradaspela secularlzação, eclodemtensões e perplexidades sobreo significado e a função dopresbltero em um mundo se-cularizado.

Para outros que vivem emáreas de miséria e sfio maissensíveis ás exigências de jus.tlça e desenvolvimento, torna.ee muitas "vezes dlftdl éncon-trar a síntese entre seus com.promissos com a promoção dospobres e as outras atividadesdo seu ministério.

Estas constatações e tomadasde consciência levam a empre-ender urgentemente um apro-fundamento do significado doministério presbileral à luz darevelação no contexto brasi-lelro.

2.2.2 _ FUNÇÃO DO MI-NISTÍRIO PRESBITERAL

Como Já aludimos acima, aofalar do ministério hierárquico,o presbltero como cooperadordo Bispo participa de sua fun-ção de centro, sinal e lnstru-mento de unidade do Povo deDeus a serviço da salvação In-tenra! dos homens'.

Membro da comunidade e aserviço dela, o presbltero devebuscar c realizar com todosuma mais efetiva amizade efraternidade. Sua missão, édom de Cristo e não derivacomunidade, mas permanecereclesial a que serve. Da mes-ma forma nfio pode reduzir-se de maneira exclusiva a umacomunidade, mas permaneceraberto e disponível para a Igre-Ja universal.

As formas concretas de vidae ministério presblteral devemser encontradas e aprofunda-das com participação ' da co-munidade, e em diálogo comela, à luz da fé, em comunhãocom todo o Povo de Deus eespecialmente com seus mlnls-tros hierárquicos. Esta parti-dpação da comunidade nas for-mas de vida e ministério dopresbltero. não significa aco-modação pura e simples à opl-nlão dos fiéis, mas um esforço

de educação da IA P*w queéstet, A luz da revelação, * soba orientação do magistério, po-riflquem e. aprofundem tuaconsciência t> respeito do ml-nlstérlo presblteral.

tste ministério deva corres-ponder também Al necessidade*do Povo de Deva, levando emconta at exlgêndot da teucrescimento e amadureclmen-to em Cristo.

Em face da sltutçfio religiosajá analisada, do grande númerode cristãos insuficientementeevnngellzadot, o Igreja no Bra-sil é chamado a um esforçoapostólico nitidamente missio*nário. O presbltero nfio é ope-nos aquele que confirma * fozcrescer uma comunidade ecle-slal Já amadurecida, mas tora-bém, o ministro de Cristo queassegura tua presença entr*cristãos Intufldentemente evan-gellzodos e mesmo entre aqué-les que não crêem, poro suscl-tor em todos eles uma odesfioexplicita de fé, a formação d*Incipientes mas autênticos co-munldndes eclesials, que poucoa pouco possam chegar A suaplenitude visível na celebraçãoeucaristica ativa e consciente-mente participada. Nesta últl-mo caso o presbltero é, pormissão de Cristo e de modoeminente, susdtador d* comu-nidade.

U

í.2.3 — PRESBIT*RIO ECONSELHO PRESBITERAL

t escusado dizer que em tõ-das as suas atividades, Ale échamado a uma estreita corre*-ponsabllldade com o MinistérioEpiscopal e Integração no pre**bltério a serviço do Povo deDeus. Neste sentido, é de niaimportando Impulsionar e pre-mover os Conselhos Presbite-

. rais, sobretudo em nível dloce-sano. A VIII Assembléla-Geralda CNBB, em maio de 1S67,aprovou a criação dos Conse-lhos Presblterals Regionais edo Conselho Presblteral Nado-nal. A função destes conselho*não é simplesmente tratar como Episcopado os problemas quedizem respeito estritamente Avida dos presbiteros, mas pro-porcionar aos presbiteros urainstrumento que o* leve a par-- tlclpar mais plenamente daresponsabilidade episcopal pelaIgreja na respectiva região •no Pais..

ti

Neste sentido, parece opor-tuno dar um passo à frente, aexemplo do que será efetuado -pela U Conferência Episcopallatino-americana, a reunir-seem Medellin, em agosto de 1968.Concretamente, é de suma con-veniêncis, para efetivar maisplenamente a função dêste*conselhos, que nas ComissõesRegionais e nas Assembléias-Gerais da CNBB, os presbite-ros membros dot respectivosConselhos, • tenham direito a.voz e a voto. £ igualmenteconveniente insistir principal-mente na criação e funciona-mento dos Conselhos Dloceta-nos e Regionais, paia que oConselho Nacional nfio seja or-ganismo de cúpula, pouco re-presentatívo, mas constitua efe-«vãmente um instrumento queexpresse a corresponsabilidadede todos os presbiteros, queservem a Igreja no BraBÜ.

82

2.2.4 — PLURALIDADE DSFORMAS DO MINISTÉRIO

PRESBITERAL

A situação brasileira • aaexigências da Igreja em nossoPais reclamam uma diversida-de de formas de vida e ml-nistério presblteral, algumas jáexistentes, outras a serem bus-cadas. - Esta diversidade podaprovir de três fatores prind-pais.

83

2.2.4.1 - ESPECIALIZAÇÃO

As necessidades do ministério,em face da multiplicidade detarefas e da grande variedadede situações; constitui o pri-meiro destes fatores. Torna-sehoje cada vez mais imperiosauma certa especialização dentrodo ministério presblteral, deacordo com as necessidades doPovo de Deus, as aptidões pes-soais do presbltero e as exl-gênclas'das tarefas que lhe sãoconfiadas. Apesar de sua lm-portâncla, o ministério paro-quia] passa por profundas trans-formações e não se situa maiscomo quase exclusivo e único,mas deve integrar-se no con-Junto de muitos outros tiposde Ministério Presblteral.

(Continua amanha), —" —— ;—,

ü BS SíIÍÍÍ mm H / ^ "10ra — ^eu Corpo sua\U 114 RÉl Km! IflÉl II lífl inP9 IU lu 2 e 45 — Boa Tarde li H

W' v H8>S Bl Hn nl HH ¦ãü^' 1181 II Btíil Chance (II IV "M Ijtím li HJ\10 c — Contra /li ¦

I v * * !>'m4!^5ll II KHl V Espionagem / IU II IllHÉ®"-' '^"-v-em&lmmmm II |'*' » .fl lll Hü| |f

Vfill t m vW V ^JP^^?^^ '"*^. ¦ ¦¦•' J mtWÊÊÊÈÊiÊÊl \ \f Ue\\^êt II 1/

mmmmmt -

»— ~¦•vT . , r—— ¦ ¦ ¦ ¦ m ¦ - p v ¦¦ p^-_a^-^-j*-p*j-f^Rppvi i^W^^HPHH

12 CORREIO DA MANHA, Quinta-feira, 25 de julho de 1968 li° Cnilerno

CÂMBIO

UrreOalmo • Inalterado foi como

abriu onttm o mercado decâmbio livre. O Ranço do Bra.Ml a oa bancos particularesvendiam o dólar a NCrl 3,22 ecompravam a NCrS 3,10 e a 11-'bra a NCr$ 7,70124 e a NCrS7,63840. rachou inalterado.

densa ... .franco belgaLira ....Tranco sulcoCoroa suecaXellm , , ,Florlm . . ,Coroa norue-

sustaCon

Muna]

• ConvênioOuro fino

grama

1.618830,0641610,0081870,780880,424190,1257410,88984

0,45098tn

1,(80800,0840000,0051390,744320,618730,121360048272

0,44638

I.OS3BSI 1,8008811

I*o manual, o dólar-papelabriu a NCrS 3,22 para vende-dores a a NCrS 3,20 para com-pradores • a libra a NCr$ 7,80• a NCr« 7,60. Fechou lnal-tarado.

. O Banco do BrasU forneceuis seguintes taxas:

Taxa do MannalTenda Compra

Mlar ....Libra . ,., .Marco . . .Zscudo . , .T. francês .Peso uru-

gualo . . .P(so srgen-

tino . . .Coroa dlna-

marquesa .Pesata . .LIbr» lslan-

desa . . .Dólar cana-

Venda Compra1.» 3J07,70224 7,838400,80435 0,797780,113668 0,1113600,64883 0,64330

nominal nominal0,010078 0,008320

0,42954 0,42528nominal nominal

7,70224 7,(3813

Dólar , . .•Libra . . ,franco belga¦T. frantés .Escudo por-

tuguês . ."Ploiim .. . .Lira . •. . .P. uruguaioPeseta . . .

3,33.7,800,0650,66

0,113O.90

3207,600,080,64

0,1100,87

0,0053 0,0050,017 0,0180,60 0,046

ESTRANGEIRONOVA YORK, 14

Fechamento — Montreal porS 0.9322/0,9325; Rio de Janeiropor NCr| 31.05/31.25; BuenosAires por p 0.28/0,29; Monte-vtUéu por P 0.4000/0.4100; Ber-ns por FR 23.2750/23.2800; Es-tocolmo por KR 19.3850/19.3700;

Madri por P 1.428/1,445; Lis-boa por „ 3.4087/3.8078;. Ams-tardl por OR.27.6050/27.6100;Londres por £ 1,3923/2.3928;Paris por PR 20.1081/20.U12;Bélgica por PR 2.0020/2.003»;Alemanha Ocidental por DM24.9380/14.9400; Noruega porON 13.9987/14.0037; -Áustriapor SCH 3.8737/3.6.75: Dlna.marca por CD 13.3037/13.3087:Italla por L 0.1S0812/0,160881;Peru por s 1.23/2.28; Méxicopor P 8.00/8.01,

LONDRES, 14Fechamento — Nova York

POr £ US$ 2.3022/2.3925; Ca-nada por £ (Can 2,5851/2.5859;"Cross" por 100 US1 93.21/93.24; Alem. Ocld. por £ DM9.8900/9.5940; Amsterdã por £GR 8.6630/8,6660; Berna por £FR 10.3760/10.2790: Bruxelaspor £ FR 119.48/119.80: Parispor £ PR-11.9000/11.9030: Ro-ma por £ L 1487.00/1487.50;Copenhague por £ K 17.9770/17.9820; Oslo por £ K 17.08*5/17.0898; Estocolmo nor £ KR12.3810/12.3530: Viena por £SCH 61.88/61.78: Lisboa por £E ««.4.1/88.55; Madri por £ P1M..5'1<I_.7.1: Bu*no« Alrea nor£ P 832.00.S37.fln;. mp<í* .Tu-nelro por £ NÇeS^TB»/?.*.:Montevidéu poVÍ p 589.00/594.00; Prtgi/for £ K 17.12/17.37.

BOLSA DE VALORESJ*

Os trabalhos da Bolsa de Va*léres, ontem, nio apresenta-ram maior Interesse, cujos ne-gócios se fizeram em escalamoderada, o Índice' BV, foi fl-xado em 1994, com baixa de0,8. As açfies mais negociadasforam as de Belgo Mineira,América Fabril, SiderúrgicaNacional, Paulista de Forca éLur, Petrobrás, Brahma, Deo-doro Industrial, Força e Luzde Minas Gerais e Mesbla: AsaçSes que mais subiram foramas de Willys ordinárias, mais1,9; Samltri. mais 1,6; Paulistade Força e Lur, mais 1.4; Whi-te Martins, mais 1,3 e LolasAmericanas, mais 1.0. A_ acóesaue acusaram maiores baixasforam as de América Pabr.menos 3,8; SSo Paulo Alparpa-tas, menos 2.4; Brahma prcfe-rencials, menos 1,6: Banco doBrasil, menos 1,0 e Mesbla pre-íerenclais, menos 0,9. Os de-mais papéis ficaram fracos*"_•_, *• ações que compõemo Índice BV, 8 subiram, 9 bal-xaram, 12 ficaram estáveis euma hSo foi negociada, o to-tal de títulos vendidos somou335.450, na Importância de ...NCrS 594.428.81. sendo 1.705apólices dos Estados, no v»' .de NCrS 1.534,50 e 533.745acfies diversas, no valor de ...NCr? 592.89441.

MÉDIA S/N DOS' TÍTULOS PARTICULARES DA BALSADE VALORES DO RIO. DE JANEIRO

24-7-686.740

23-7-686.772

17-7-686.795

10-7-68'8.875 julho de 19674.005

(Elaborada peta Organtaaçlo S.N. Ltda.)

Fundos Mútuos de Investimentos-———-—————--———«——_______¦__________¦..'¦•¦¦• • .

Data V. da Ult. Dist V. do Fundos ¦

, CotaCresclnco 23-7-68 0,950 1- 6-68 (0,03) 69.845.580,33Deltefi 12-6-68 0,450 12- 3-68 (0,012) 9.222.586,00Federal 17-5-68 2,109 22- 3-68 (0.03) 8.307.403.00

) Tamoyo 23-7-68 1,20 29-12-67 (0,1.7) 1.093.732,58S. B. Sabbá 28-7-68 0,143 28- 8'68 10,01) 2.235.659,56Vera Cruz 23-7-68 538 28-6-68 (0,32) 1.377.791,64if0,1^? _, 3'5'88 0l94° 30-11-67 (0,17) 75.660,00

i Sul Brasil ' 8-7-68 1,92 29-12-67 (0,04) 73.399,87Ipiranga- (157) .23-7-88 1,40 __ _. 1.738.791,37¦ F. P. Cresclnco 21-6-68 1,19 18- 4-68 (0,10) 6.677.179.85• F. F. Atlântico 15-7-68 3,55 1.948.113.68

I Halles 22-7-68 0,577 28-6-68 (0,03) 1.367.798,1.Halles. Ü57) 28-6-68 ! 1.323 2S-12-67 (0,02) 4.600.700,00

I BIB-FIB..157) 18-7-68 1.37 15-4-68 (0,08) lO.fWn. _B__7B.G.I. (157) 22-7-68 1.4042 1.050.313 Si

i Deered (157) 12-7-68.1.05 20- 3-6R (070) l.Í7_._*9,*.Braflsa (157) 3-T-«_,'13,f_l 15-4-68 -(0,08) 2.ont.433.95Crefinan (157) 24-5-68 1,37 1.555.231,11

Operações realizadas ontemTÍTULOS Abert. F-íham. Máx. Mínima Média Quant.NCr» NCrs NCrS NCrS NCr»

TÍTULOS DOS ESTADOS ' i 1(Guanabara) . :. . j J

Lei .14 r"-' í~ I f 0,50 | T7Õ5

AÇÕES. DE CIAS. DIVERSAS I

Aços Villares . Bref. - C/A • I .. .1 ,1 jBx/Bon. '.. | 0,89 0,89 0.89 0,89 0,89 ,100

Alpargatas... | "l,70 1,66 :

1,70 1,68.1 1,66 5.100América Fabril -| 045 0,24 0.5 0_4 ,0,25 53.000Antártica Paulista __ 0,91 041 |- 041 "41 _____ 1 • 600ArnO. Novas ¦ C/42. | 0.7 | .0,57 0,57 0,57 0,57_J 1.800Arno |- 0.69 | 0,69 0,69 0,69 | 0,69 . | 4.500Artes Gráficas G. de Souza .1 '!''.' I. '

Recibo | 0,75 0,75 l._. 0,75 . ,0.75 0,75 I 120Artes Gráfica G. Souza, C/18 ¦¦ I 0,75 0,75 0.75 0,75 0.75 889Banco do Brasil... 8.60J 8.50

" 8.60 8,49 | 8,51 I 12.842

Banco Lar Brasileiro I 2.00 | 2,00 2,00 2,00 | 2,00 | 150Belgo Mineira ¦¦¦¦ ~0,50_f 0,49 0,51 0,49 | 0,50 I 78.400BfaKma - Pref. I 1,81 I 1,78-1 1,81 1.78 1 1.79 . 31.600Brahma - Ord I .. l,73_j 1,73 1,73 1.71 1 1,73 | 4.700Brasileira de Energia Elétrica 0.78 | 0,78 0,79 0,77 0,78 I 24.300Brasileira de Roupas 0,50_| 0,80 1 0,50 0,50 0,50 | . 200C.B.U.M. I 0.26 | 0,26 046 0,26 0,26 1 4.000Cimento Aratu (4,00 I 4,00 4.00 4,00 | 440 1 2.OC0Cia. de Transporte Com. Im- ' Iportadora ¦¦ 100 1,00 J_ 1,00 1.00 1,00 423

Deodoro Industrial 0,29 j_ 6,27 "| 049 0,27 |

0,28 I 26*000Docas de Santos 1,06 1,08 1.10 1,06 | 1,07 | 14.600Dona Isabel - Pref 0,77 _| 0.77 0,77 0,77 I 0,77 | 600Ducal Roupas.- C/23 _0,70_J 0,70_J 0,70 0,70 | 0,70 I 17.272Força e Luz de Minas Gerais .. | .0.71 .0,70 0,71 .0,70 I 0,71 I 26,000Força e Luz do Paraná :.¦¦¦¦¦¦¦ I 0,73 |- 0,74 | .. 0,74 0,73 | 0.74 | 11.000Halles de SSo Paulo - Nom. .'. | 1,00 1 1,00 | -1,00 ' 1,00 " 1,00 | 1.450Hime ¦¦-...¦ I- 0,33 | 0,33 I ¦. 0,33 0,33 1 0,33 1 11-800Kibon I 3,60 | 3,60 3,60 .3,60. | 3,60 | 4.700Letras Hipotecárias1 do BEG ... I 0.80 | °4Ò 0,80 0,80 | 0,80 | 9.500Lolas Americanas ............... " 4,00 | 3,97 4,05 . 3,97 3.49 | . 7.300Listas Telefônicas - C/26 I 0,85' |, ,045 _j_J _ °'8" * °-"5~~! 222Mannesmann . Pref. | 0,56 f 0,56 0,56 ' 0,56 |

~0,56 | Í.2Õ0

Mannesmann - Órd. | 0,54 | 0,54 |- 0,54 .1 0,54 | 0,54 í 6."7Õ*0Mesbla — Pref. - Novas | 1,02 1,02 1,03 1,02 1,02 j Í7_Õ0Mesbla - Ord. - Novas Tr...... | 1,02 j 1,02 1,02 l",02 | I'o2 | 1,500Mesbla - Pref.-........: :.. I' 147 f ¦ 1,05 1.07 145 | 147 | 14.600Mesbla -Ord ... I 1,07 | 1,06 [' 1.07 1,05 | . 1,06 | 5.100Nova América . Port. ....'.... *"| 147 | 1,27 1,27 1,27 f • 1,27 j 4.200Paulista de Força e Luz ~~| 0.75 | 0,75 0,75 0,73 | 0,75 j 35_jõbPetrobrás - Pref | , 1,05 | 1,04 | ; 1,00 144, | 1,05 | 21.300Petrobrás - Ord. :.-.. ,j .0,72 | 0,71 0,72 |. Ò.72 | 0,72 | 7T4ÕÕPetróleo Ipiranga - Pref. ...... f .1,36 | 1.36 14. 146 | 1,36 [ TiÕÕPetróleo. Ipiranga - Ord f 146" I 1,36 1,33 |

~T~l",36 | 1,36 | 9,075

Progresso Industrial 0,80 I 040 0,89 0,80 | 0,80 I ..ano_. B. Sabbá ¦ Pref. ¦ Nom. ... 1 1,00 I l.iò |: 1,00 1,Ò0~1~ 1.00 . Ti 19S. B. Sabba - Ord. Nom ,| 1,00" | 1,00 .',0. 1,00 | i,qq |

~J50

Samltr) '¦ P '

0.63 | 064 0,64 0.63 | 0.64~T 77500Siderúrgica Nacional . Port. ... | 0,60 | 0 61 0.61 0,60 | o,60 | 4o1ÕÒ

.¦•.¦••• I - ~Í*8

24à I' 2.f.6 2.85 j 2.85 J 7.100Souza Cruz - Recibo | .2,78 f 2,78 2,78 2,78 f 2,78~ 1I26Vale do Rio Doce - Port. . I ; . vi.. T-~ i—;

C/Dir. - Div. -.Integral .... | 3,75 | I 3.75 3.Í7 3,75 | 3,76 | 5.300White Martins | 34F | 4,10 4,10 ^345 443~]" Tiõb¦Willys - Ord. | . 0,54 | . .044 0.54 0,54~j 0^4 | i.m

MERCADO DE FRAÇÃO 1

Alpargatas II 1,63 1,68 i._. 1 .„Arno - C/42 047 0,57 |

Q^,"] —jsBelgo Mineira I 0.51 0,49 1 lua

J48

Brahma - Pref, [ II 1.82 i,gj»" | ^p-j j^Brahma . Ord | II 1,77 i,69 | i^5~j—"--jr.Brasileira de Energia Elétrica .. . | 0,77 o,77~ o,77 1—~ 7nBrasileira de-Roupas "| | 0,49 Õ.49. | 0,49 | gjForça e Luz de Minas Gerais .. | | 0,70 0,70 | 0.70~j r>K»»" ¦•'-¦ II ; 3,60 3,55 f 3,57~1 54Lojas Americanas |. | . 4,00 343 | 3,9„~i 5JMannesman . Pref | , | 0^4 054. | 054 ,

-.Mesbla - Pref. Ex |- .. | 145 1,05 | i,os"]- ^5Mesbla - Pref. . Novas | | |^ 1,02 1,02 | li02—j —jj3Mtabla ¦ Ord. - Ex. -1" . | 1.05. 1,05 | l,05~ ~~rleMesbla - Ord. . Novas .... | | |- 1,02 1,02 | j^~j jjt,Paulista de Força e Luz | | 0,75 0,73 | 0,74"]—'. 75Souza Cruz .¦.....•. |"~ | j,92' 2,80 | üjaTl ^jSiderúrgica Nacional ( 0,61 0.B0 | o,61~l n_Vale do Rio Doce - C/Div., Int. | [

' | 344 -3,75- | 3,79 | - 100¦••• I I 3,98 aWl 34T1 ío

s Souza Cruz

Mercadorias

CAFÉMERCADO DO RIO

Estável e Inalterado foi co-mo funcionou ontem, o mer-cado de café disponível. O.ti-po 7, safra 1967/66, foi cotadoao limite anterlor.de ........NCrS 8,00 Por 10 quilos. Niohouve vendas e o mercado fe-chou' Inalterado.

COTAÇÕES POR 10 QUILOS

(Safra 1967/68)NCrl

Tipo 7,00Tipo 6,80Tipo 6,60Tipo 8,<0Tipo . ...; 6,20Tipo 6,00Tipo 6,80

PAUTA — Estados de Minas* do Rio. Café comum safra1667/88, NCr$ 0,60.

MERCADO DE SANTOS

SANTOS, 24.

Meses Abert- Fech.Julho 6.60 9.60Setembro ¦' 9.70 • 9.70Dezembro 9,80. 940Janeiro 10,00 10,00Março 10,00 10,00Maio .....;.... 10,00 10,00

VENDAS — Nada — Nada.MERCADO — Estável — És-«vel..

. CAFÉ DISPONÍVELFOR 10 QUILOS

Hoje AntEstilo Santos-

Tipo 4 ;;-_-; 10,28 10.28Tipo 4 :'. 9,43 9,43

Estilo Santos Ria- ' -do,; Tipo 4 .... 9,43 9,43

Sem -descriçãoTipo 4 :.... 8,73 8,73

MERCADO — Estável

MERCADO DE NOVA YORK

NOCA.YORK, 24.

CONTOATÒ "B"Julho ;.. NIC NIOSetembro NIC N|CDezembro N|C NIOMarço NIO NOMaio NIO N|C

VENDAS- Nada.MERCADO — Estável.

CAFÉ DISPONÍVEL

NOCA YORK, 24.

Tipo Santos nv 2/3(Ext. mole) .... 38,00 38,00

Tipo Santos „9 4(Ext. mole) .... 37,50 37,50

ALGODÃOMERCADO DO RIO

O mercado de algodão emrama regulou ontem, calmo ecom os preços Inalterados.Entraram 126 fardos de SãoPaulo e 59 de Minas no totalde 185 fardos e sairam 200, fl-cando em depósito, hos trapi-ches 1.026 ditos.

COTA.ÇÕES POR 15 QUILOS

Em cruzeirosEntrega em 120 dias

FIBRA LONGA 'SeridA tino 3 . 34.50 a 35,00Seridó tipo 4 . 34.00 a 34.50

FIBRA MÍDIA

Sertfies tiDo 3Ssrlões tipo 4Ceará tipo 3 .Ceará tipo 4 .

FIBRA CURTA

31.00 a 31.5030.50 a 31.0030,50 a 31,0(130,00 a 30,50

Matas tipo 3/4 . 29.00 a 29,50Paulista tipo 5 . 28.00 a 28,50

MERCADO DE SAO PAULO

SAO PAULO, 24:

Contrato Meridional de Algo-dâo — Base — Tipo 6)

Compradores

Meses '•Agôrto .Outubro .DezembroJaneiro •.Marco . ,Maio

Abert. Fech... N/C 24.00.. 25,00 25,00.. 26,40 26.70.. 27,40 27,40.. N/C 2740¦2B.50 27,80

White Martins

Julho 1969 27.70 27,80

Vendas — 500 — 500Mercado — Calmo — Calmo

. •- DISPONÍVEL(Por 15 quilos)

Tipos Hoje Ant.25 80 25.80- . 25 60 26. 0

4—,Vi . -25-30,- 25. 0- 2480 24,80

—. VS • 24.40 --24.4Õ"• 24.00 24.00

- Vi 2-1.70 23.70¦ 7 - ,. • 23..O.0 Sil.™- V4 22.80 22,80

-.. 22 20 22.208 — Vi 21.70 21,70

MT .CAIO r_PERNAMBUCO

RECIFE. 24.

Cotações - ' "¦¦'' NCr*Mercado EstávelMatas tino 5 comp. ,. 22,00Sertões tipo 5 comp. 25,00Entradas —,—Desde 1 de setembro 183.160Exportação-.. ......... —,—Existência 8.178Consumo 700MERCADO DE NOVA YORK

NOCA YORK, 24.Meses Abert. Fech.Outubro . .. 32.95 32.68Dezembro .. 32.9.1/99 32.73/74Março 3.1.45 33.11/13Maio 3.1.65 33.27Julho 33.20 32.87Outubro ... 31.45' 30.87Dezembro ... .10.90 30 37NA ABERTURA '—. Mercadoestável, com baixa de 4 a 13pontos.

¦ NO FECHAMENTO — Mer-cado acessível, com baixa de35 a 62 pontos.

AÇÚCARMERCADO DO RIO

Regulou ontem, o mercadode açucra, firme e, inalterado.Entraram 9.300 sacos do Esta-do do Rio e sairam 10.000, fi-cando em estoque, 45.200 df-tos.

COTAÇÕES POR 6* QUILOSBranco cristal de acordo como Ato 6/68. de 28-3-68, P.V.U— NCr? 17,20.

. • MERCADO DEPERNAMBUCO

RECIFE, 24.

Cristal .. 2343Demeraras ...... 21.3.Entradas 1.738Desde 1 de setembro 5.457.413Exportação NadaExistência 3.628.923Consumo 2.000

Mercado — Estável

__3 pR IW *'-<m. K_ W_WÊMm\\ M7 ¦-'««* ?_¦ ¦' WÊu MWfflÊÊÈÊ*m_\ ___.... jfl *^mÊ_W_wÊÉÊ_m _____: _L.Ü I

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¦GRAÇAS!Alice levou vida dura por causa da fama de seu tio mas hoje se sente realizada "graças « Deus"

PARENTA DE LAMPIÃOÉ OBSTÊTRIZ E VEIOpara Congresso— Quando riieu' tio Virgulino entrou no cangaço

eu tinha cinco anos:de idade, e.com toda a famíliafugi dê Serra Malhada, perseguida pela policia, ede lá fui para o-mato. Mesmo com a morte dele foidifícil (ir para o. colégio, e somente depois que meusirmãos entraram para a polícia é que pude

'ir para

Recife estudar. .-¦ .'"','..-.'.'.{

A obstetriz Alice Rodrigues da/Silva, atüalmeht^participante do III Congresso Inter-Americano deObstetrizes na. GB, sobrinha de, Virgulino ^.Rodriguesda Silva, vulgo Lampião, depois de fugir e ver muitagP.tp inocpje inorreil,.procurou "com muito;es.ôrÇoestudar" é hoje, po'r ser'parteirá, "yê".e ajuda asmães pobres.a darerçi à luz os seus .filhos".. - . ;'

Serviços Aéreos Cruzeiro do Sul S.A.Ata da Assembléia Geral Ordinária, realizada no

dia vinte e cinco de abril de mil novecentos e ses*senta e oito. .-

Aos vinte e cinco dias do mês .de abril de. 1068, às 16,00 horas,na sede .social da Serviços Aéreos Cruzeiro do Sul S. A., à Ave-•nida Rio Branco, 128 — 9.» andar, nesta cidade, presehtes 58acionistas, os quais apuseram, na forma legal, suas assinaturasno competente Livro de Presença, Íoi aclamado, por Indicaçãodo Diretor Presidente, Dr. Jsé Bento Ribeiro Dantas para Pre-sidente da Mesa da assembléia geral ordinária, para esta dataconvocada, o acionista Dr. Sérgio Darcy, quo convidou para Se-cetários os acionistas Srs. Dr. Eurico de Freitas Valle e CláudioGodofredo da Silveira. Constituída, assim, a Mesa, o Senhor Presidente declarou que há número legal para instalação e fundonamento da assembléia geral, ordinária, que o aviso dè que tratao art. 99 do Decreto-lei n.° 2.627, de 26 de setembro de 1040, foipublicado no Diário Oficial de 5, 6 e 7 de março de 1968, e nojornal ultima Hora, de 6, 7 e 8 de março de 196B. Em seguida,declarou que a presente, assembléia geral'ordinária foi convo-cada por duas vezes, por editais legais, sendo que a segundapor editais publicados no Diário Oficial de 17, 18 e 19 do mês deabril corrente e nos dias 18, 18 e 20, também, do mesmo mês, riaultima Hora, cujo teor éo seguinte: — "Serviços Aéreos .Cru-zeiro do Sul S. A. — Assembléia Geral Ordinária — SegundaConvocação — Convidam-se os Senhores Acionistas da ServiçosAéreos Cruzeiro do Sul S: A., para á realização de uma .assem-bléia geral-ordinária, na sus sede, à Avenida Rio Branco,'_28'-i-•9.o andar, ho dia 25 dè abril corrente, s-16,00 horas, com;a-se-guinte ordem do dia: ai exame, discussão é deliberação' sôbreo relatório da Diretoria, o Balanço e Demonstração da' Coritã deLucros e Perdas e o Parecer do Conselho Fiscal, relativos aoexercfolo de 1957; b) eleição do Conselh. Fiscal para o exercíciode 1968; c) fixação dos honorários dá Diretoria e do ConselhoFiscal para o exercício de 1968; d)-assuntos inerentes e conse-quentes à ordem, do dia. — Rio de Janeiro, 11 de abril de 1968.— Eurico de Freitas Valle, Diretor Legal — Leopoldino Cardosode Amorim Filho,-Diretor Superintendente." Em seguida, o Se-nhor Presidente, cumprindo ,a ordem do dia, mandou ler, emvoz alta, pòr mim', Secretário, o que foi lido, o Relatório daDiretoria, o Balanço e a Demonstração da Conta de Lucros ePerdas da Sociedade e o Parecer do Conselho Fiscal, relaüvos aoexercício de 1967, os quais foram publicados no jornal -ÜlUmaHora, no dia 19 de abril de 19S8, e no Diário Oficial do Estado daGuanabara, no dia 24 do mesmo mês e ano, tendo dado entradapara esta publicação no Departamento de Imprensa do Estadoda Guanabara, no dia 16 de abril corrente, conforme talãon." 15.609, isto é, dentro do prazo legal. Depois desta leitura,submeteu todos esses documentos ià discussão. .Encerrada adiscussão, o. Senhor Presidente pôs os mesmos documentos emvotação, sendo todos aprovados unanimemente, absténdo-sè devotar s -proibidos por Lei. O acionista Dr. Eurico de FreitasValle propõe que a importância do lucro liquido, consignada naDemonstração da Conta de Lucros e Perdas, à disposição daassembléia geral ordinária, não seja distribuída' em dividendos,mas sim mantida em suspenso, como reserva, para a sua Inclusãona integração econômico-financeira da Empresa. Essa -propostaé discutida e aprovada unánimerfiente. Procedeú-se, depois, àeleição para o Conselho Fiscal para o- .exercido de 1968, sendoreeleitos: membros efetivos os Crs.: José Willemsens Júnior, bra-sileiro, casado, corretor de Fundos Públicos, domiciliado e resi-dente nesta cidade, à Avenida Epitácio Pessoa n.° 118; Dr. AloysioFerreira de Salles, brasileiro, casado, advogado, domiciliado eresidente nesta cidade, à Rua Paulo César de Andrade n.o 106,bloco C, ap. 201; Dr. Manoel Francisco do Nascimento Brito,brasileiro, casado, jornalista, domiciliado e residente nesta cidade,â Rua General Dionisio' n.o 60; Hélio Junaueira Meirelles, brasi-lelro, casado, comerdário, domiciliado e residente nèst.i cidade,â Rua Inhangá n.o 33, ap, 301; e Anderico Silvérlo dos Santos,brasileiro, casado, aeronauta civil, domiciliado e residente nestaSí.»i .i* R"? .Almirante. Cockrane n.o. 178, ap. 703; e, membros6UP entes, reeleitos: Srs. Octavio Guinle. brasileiro, casado, indus-?__. °?miclllado e residente nesta cidade, à Avenida Atlântica n.o1.702, Copacabana-Palace Hotel: Dr. Paulo Corrêa de Barros, bra-_ ri a0' i°a-_adoV ?"Benheiro civil, domiciliado e residente nestaSLih _"' à.Rua Inhangá n.o 45, ap. 1.103; Homero de Almeida Ma-galliaes. brasileiro, solteiro, comerciado, domiciliado e residente?nfiaí ade> à R«a Prof. Antônio Henrique de Noronha n.o .33:rin 1 S_._asc.osa D.uart,_ brasileiro, casado, - bancário, domicilia-do e residente nesta cidade, à Rua General Glicério n.o 364, ap.à'rn_n_f_ ri t0, S „ PauI° Antunes Ribeiro, brasileiro, casado,Arl.nVo; TPMÍ,micilia__' e resldente nesta cidade, à Rua Tenenteím_ _.___i.h0rin' M. Terminada essa eleição, foram aprovados?£ n« \°«}\"d0 «tonfctaDr. Eurico Paulo Valle para a Direto-À.'„?,!. eB - es ""norarios mensais, para o exercício de 1968,NCrS.2 _nSn__0 .SLS eg..ntes a, pa_~r de í de Janeiro-de 1968;n__L*?'¦_°2'%

' .ols mil e seiscentos cruzeiros novos) para o

?óvo«. nP/,eS'de2te e N!fr5 2.200,00 .:fdoi's mil e duzentos cruzeirosSor _rnSn«?_ _ía um dos femais Diretores, mensalmente. Aindahono?I.lPr° ___, mriSmo ac_onlsta- íoram aprovados os seguinte_efetfíirtirt. P»Áai:ada.u,m _?os membros do Conselho Fiscil, emnovo. m»'n=_?= eí?rcl .i0 àe, lm- NCr? M'°0 trinta cruzeirosDr Ji., R»nf„',.Se?0ÍSr,p .e a Palavra ° Diretor Presidente,ünn«tr_.„ri_ to.lRibe-iro Pantas. e faz uma longa exposição, de-monstrando a situação-atual da Serviços Aéreos Cruzeiro dó SultúacSn p^_nl?_ln,e tôd? navegação aérea brasileira e de toda si-

II F™.,n„í-a . estatIst'ea dos transportes em geral do Bra-den_?Sa_r__fp°S_ _°

'erraina s°b .UI?a salva de palmas O Sr. Presi-mónstrlSm ne«_„P^f _a de t,odo. ,os acionistas, que assim de-havendo =.t™.,?. ^terèsse pela-vida da Sociedade. Nada maislav». _ !fi£__5_ .°»?e _lor,,P-r5sWen e encerra a sessão e manda

A entrada1 de meus qua-tro irmãos na policia é quefacilitou a minha ida ;paráHedife..F.ui para o Hospi-tal Pedro Jl, fiz um cursode auxiliar de, enfermeiraem 1952, e voltei para.Ser-ra Malhada, a terra dè meutio Virgulino. Depois, vol-tei a Recife, fiz curso deObstetriz, carreira qu,e ho-je estou perfeitamente in-tegrada. Este ano devereitambém me -formar emprofessora primária, masnão nego que somente de-pois de muito esforço e sa-

crifício é qüe pude estudaralguma coisa. Para.estudarperdi, muitas horas; .de so -no, e passei muitos dias-semdormir, inclusive, numdesses dias, estava comtanto sono que,. ao voltarpara: casa, andando, . che?guei a dormir um, pouco,pisei num buraco è que-brei á_ pèrria. Mas isto nãome fêz desanimar, gostomuito da profissão e '

ja-mais .sairei dela, apesar deser um trabalho que exigemuito sacrifício. :'

NATALIDADE I O TEMADO INTERAMERICANO

Eurico à« V___« v.íiJ . «umperenxe,- por mim, secretário,_iitL. Frfitas Valle, e vai assinada pela Mesa e Delos Ado-nistas presentes, na forma do art. 96 do Drereto _ef n o 2 627

Ivan Sherer -~- &*8?£?fM V.a _ ~ Germano Schroeternor{.a50aSqhulm dl Carviü^Wi"^ sTvérí_S .^s ____4"°-

_lliss^s:_£_ls-uíi_sCsârVC?r_erro,VJ! ^,í°ra„rideedrí_rl7 2^S_^pSSouza Fraca __ <-«,_„- -u íí_S_. ra"a —. Luiz Antônio de

• iiaj nanoeira de Mello — Aloysio Ferreira _ía è,ii_._ « .-•-berto Nery Hayne - Dulce Ribeiro Basto" - Mb Ces??SSl&m&ãã_ã__33^&5_Allan.

CERTIDÃO

Certifico oue Serviços Aéreos Cruzeiro do Sul S A :___ut'v_nnesta Junta, sob o n.o-n.727. por despacho de 24 de maio de 196Scópia autêntica da ata de sua assembléia geral ordinária - rea-lizada em 25 de abril de 1968, que aprovou a! contas do exèreicinencerrado em 30 de dezembro, de 1967 e reelegeu o? membrosdo Conselho Fiscal, fixando-lhes os honorários, dò que d™ fé-Junte Comercial do Estado da Guanabara, Barbos! de Al-

!»vl tt&lttSSSL* Llma SÈftÇSSÇPaga a taxa de arquivamento — NCrS 10 00Processo n.o 18.592-68. '(N.o 23.116 - 4-6-68 — NCrÇ 84,00).

55490

. O III Congresso Intera-mericano de Obstetrizes,que reúne na' Guanabara260 profissionais -de . oitopaíses da América — Ar-gentina, Bolívia, Brasil,Chile, Equador, EstadosUnidos, Paraguai e. Peru —prosseguirá, hoje, no Pala-cio Tiradentés, a partir.das9 horas, e o tema principalserá" o Controle da Natáli-dade entre os pobres.

Na terceira sessão plena-ria dé ontem, os congressis-tas fundaram a FederaçãoIntéraméricana de Obste-trizes, ocasião em que oprofessor Isàac Amar, dâEscola de Medicina e Cirur-gia da PUC, falou sôbré "apatologia do secundamentoe perigos de retenção dosrestos placentários e doproblema hemorrágico, e aimportância de . um bomatendimento ao parto e aosecundamento". '.

PROGRAMA

Hoje, a partir das 9 ho-ras, em quarta sessão pie-nária, ás obstetrizes que fa-rão conferências são as se-

ACM recebehomenagemdo Jockey

O Jockey Club Brasilei-fo realizou, no último do--mingo, às 16h, um páreoespecial em homenagemaos 75 anos da AssociaçãoCristã de Moços. Estive-ram presentes na Tribunaoficial- do Jockey, dezenasde sócios dá ACM e toda asua Diretoria, convidadapelo' próprio presidente doHipódromo. Esta homena-gem fêz parte do extensoprograma de comemora-ções da ACM pela passa-gem de seu aniversário.

guintes: Malvina de Oüvéi-ra Ramos Nettõ, de' SSoPaulo; Heloísa Montenegroda Silva,, da Guanabâfâ;Midore N. Sato, de São Pau*lo; Nair M. Munari, SáoPaulo; Yolanda Soria, _Ar-gentina; e Beatriz da .S_|vaMolocznik, da Argentina.

As. 14 horas, em. mesa-redonda, o professor IsàacAmar, da PUC, o prof.Isaac Molocznik, neurolo-gista argentino, e o prof.Rogérico Rocco, da Escolade Medicina e Cirurgia daPUC, debaterão sôbre;. pcontPôle da natalidade'. Ás17 horas, haverá üma ré\_-nião das delegações oficiais-e posteriormente á escolhado país e ano do IV Cóh-gresso Interamericano deObstetrizes.

No dia 26, a partir das Ôhoras, será feita a apresen-tação do relatório finalpara aprovação, e depois aapresentação de Moções «Recomendações. Às 11 ho-ras, sessão de encerramen-to, e às 22 horas, üm jazi-tar de confraternização dascongressistas no restauran-te Canecão. .< -

MunicípiosreelegemOsmar Cunha

O deputado federal OsmarCunha foi reeleito, ontem,para a presidência' da As-sociação Brasileira de Mu-nicípios, obtendo indicaçãounânime, por voto secreto,do Conselho de Votantes,integrado por 68 membros,entre os quais 14 prefeitosde capitais, dois governa-dores (Pará e Sergipe), 6deputados federais c umsenador.

III fl f lilllll Ifl "_____¦_______ _K________r _.___________¦____

1.* Cadtrno CORREIO DA MANHA, Qulnta-fclra, 25 de julho de 1968 13

mm

I

CONGRESSO EXAMINACARTA DE BRASÍLIAPARA ATUALIZAÇÃO ,

BRASÍLIA (Sucursal) —- "O Congresso é a mrrlsaperfeiçoada forma de diálogo que a .democracia oíe-rece ao cidadão, o que lhe permite participar' daa de-cisões do Governo que impliquem no condiciona-mento ou na modificação do seu futuro" — afirmou

ontem o ministro Ivo Arzua, ao discursar na sole-nldade de instalação do .II Congresso Nacional daAgropecuária, que reúne mais de 600 delegados re-presentantes de entidades de classe, de órgãos fe-derais e estaduais.

Acentuou, o ministro que a reunião tem "o objeti-vo de .verificar os progressos alcançados através daaplicação da Carta de Brasília, corrigir as falhas,visando a aperfeiçoá-la e consolidá-la como diretri-res. do desenvolvimento."

O ministro analisou oque qualificou de "impor-tantes resultados da novapolítica agropecuária", comoa reforma agrária, com aimplantação de distritos decolonização, regularizaçãode títulos e outras medidas.Desenvolvimento rural,através da implantação dascolônias militares na Ama-àohia, instalação de linhaselétricas, inversões de ca-t>ital para á industrializa*ção, pesquisa rural, fomen-to à produção, "para ven*cer o atraso e o emplrismo«rm que se encontrava aagricultura brasileira, Co-mo exemplos dessa polltl-«a citou o PLANAME ¦—Plano Nacional de Mecani-zação, o PLANASEM (Pia-119 Nacional de Sementes)* outros.

COMISSÕES E TEMÁRIO

Após o pronunciamentodo ministro, foram consti-tuldas as seguintes comis-soes técnicas: 1) Reformae Desenvolvimento Agra-rio; 2) Produção; 3) Abas-tecimento; 4)' RecursosCreditlcios, Financeiros eOrçamentários; e 5) Assun-tos Epseciáis. Após os tra-balhos das comissões, houvea 1.» reunião plenária.

temário do II Congres-so Nacional da Agropecuá-riaabrange três pontos bá-sicos: . .

— Avaliação dos resul-tados da execução da Car-ta de Brasília, em âmbitonacional.

II — Definição de atri-buições e delimitação deáreas de execução entre oMinistério da Agricultura,Secretarias de Agriculturae demais órgãos públicos e

entidades' que atuam nocampo agropecuário.

III — Atualização dosobjetivos e metas da Cartade Brasília.

CRITICAS

O secretário de Economiada Guanabaar, sr. Arman-do Mascarcnhas, falandona sessão solene, alertousobre a necessidade de"uma tomada urgente deposição para a tarefa dereformar a estrutura agra-ria brasileira, através deimplantação de uma jus-tiça rural no Pais, auto-noma, rápida e eficaz, co-mo instrumento indispen/sável à realização da re-forma agrária nacional".Como subsidio ao II Con-gresso — a delegação daGuanabara apresentou umestudo sobre o sentido em-presarial na agropecuária eoutro sobre o abastecimen-to de gêneros essenciais. Odeputado Herbert Levy, se-cretário de Agricultura deSão Paulo, queixou-se daomissão do Instituto Bra-sileiro de Reforma Agra-ria, "que tem descurado asolução de problemas im-cortantes para o meu Es-tado, o que tem prejudica-do o equacionamento dosproblemas ligados à pro-priedade rural".

. SUGESTÕES

O presidente da Confe-deração Nacional de Agri-cultura, senador FlávioBrito, declarou que os ru-ralistas brasileiros queparticipam do II Congres-so estão elaborando su-gestões objetivando "aatualização de alguns itensda Carta de Brasília, paraapreciação do plenário".

ÍBRÁ QUER ESTÍMULOS AEMPRESA DE COLONIZAÇÃOBRASÍLIA (Sucursal) —O Instituto Brasileiro deReforma Agrária propôsontem,' na primeira reuniãoplenária do II CongressoNacional de Agropecuária,o estabelecimento de incen-flvos fiscais, financeiros,técnicos e administrativosàs empresas particulares decolonização que se compro-meterem a colaborar com oGoverno para a implemen-tação do Estatuto da Ter-rá.

A proposição prevê ooferecimento de estímulosfiscais aos proprietários delatifúndios ou de minifún-dlos que se disponham amodificar a estrutura fun-diária de suas proprieda-des, com a execução deProjetos específicos de re-organização territorial.,;' FINANCIAMENTO'

O financiamento é suge-rido para a aquisição de

lotes ou parcelas, nos pro-jetos de colonização parti-cular, prevendo, também, aproposta do IBRA a con-cessão de crédito, pelo Sis-tema Nacional de CréditoRural, ao parceleiro parti-cipante de projeto de colo-nização particular.

FUNDO ESPECIAL

A criação de um "fundoespecial" para o forneci-mento dos recursos neces-sérios à execução da pro-posta é também sugeridafa proposta do IBRA. Àconta do novo fundo se-

.5 ,levados os recursosoriginário de acordoscom entidades internacio-nais que disponham de re-cursos específicos para areforma agrária e aquelesdisponíveis do Governo fe-deral.

IMPORTAÇÃO TEMNOVAS RESOLUÇÕESDO BANCO CENTRAL

Reforçando as restrições alfandegárias às impor-tações de produtos considerados "não essenciais" pelasautoridades monetárias, a Carteira de Câmbio do BancoCentral expediu, ontem,, dois comunicados estabele-cendo novas normas a serem observadas pelos impor-tadores quanto ao fechamento dos contratos.

As restrições foram im-postas pela Resolução n*94, -do Conselho MonetárioNacional, que determinouo fechamento prévio doscontratos de importação demercadorias cuja incidên-cia do imposto de importa-ção seja igual ou superiora 50%' do seu valor, ou se-jâ,'dás consideradas "pou-co necessárias no mercadointerno em virtude de a in-dústria brasileira produzi-Ias satisfatoriamente."

COMUNICADO 72

Segundo o Comunicado,os interessados deverãoapresentar o pedido de -re-gistro. do contrato acompa-nhado do pedido de guiade importação, da licençaou declaração de importa-dor, devidamente instrui-das com "todos os elemen-tos informativos" necessá-rios ao exame da operação,como: prazo para pagamen-to no exterior, caracteriza-ção da mercadoria, preço(valor FOB, seguro e fre-te .discriminadamerite), ta-xa de juros do financia-mento quando fôr o casoe finalidade da importação.

Quanto aos interessadosem importação de produtos"não essenciais", as nor-mas principais a serem ob-servadas são as seguintes:

— Os contratos decâmbio serão fechados pa-ra entrega, no máximo, até180 dias, devendo os em-barques realizar-se durantesua vigência. Será admiti-do, para efeito de liquida-ção, prorrogação única de30 dias;

— As solicitações deguia de licença à CACEXserão acompanhadas de viade contrato de câmbio des-tinada ao importador. Dopedido da emissão o impor-tador fará constar o nume-ro, valor em moeda estran-geira, data do contrato e obanco vendedor do câmbio;

— Os contratos deverãomencionar também a pra-ça escolhida para obtençãoda respeteiva guia de licen-ça, sendo que ao setor daCACEX, da praça escolhi-da, deverão ser apresenta-dos todos os pedidos deemissão de guia de licença,até findar a aplicação dofechamento total do con-trato.

Enaldocontratrigo

DÉFICIT PARA 69SERÁ DE 1 BILHÃO

BALANCETE

BRASÍLIA (Sucursal) —O presidente da SUNAB,sr. Enaldo Cravo Peixoto,manifestou-se ontem con-trário a que o Brasil ve-nha a ser auto-suficienteha produção de trigo, "jáque Isto nos tirará o poderde barganha internacionalque nos possibilita a colo-cação de produtos básicos,como o café".

Falando à imprensa une-diatamente após a reuniãodo Conselho Nacional doAbastecimento, onde foiadiada, para segunda-feira,a fixação do preço mínimopara o trigo nacional, opresidente da SUNAB aflr-mou que "os produtorespodem ficar tranqüilos"',embora revelasse, logoapós, que havia divergên*cias quanto ao percentualde aumento a ser conce*dido.

Pagamento doJPI tem prazo

tté o dia 31fo ministro Delfim Neto.prorrogou ontem até o dia31 de julho o prazo para opagamento sem multas ououtras penalidades do Im-posto sobre Produtos In-dustrializados cujo prazode vencimento tenha-se es-gotado no último dia 15,atendendo a reivindicaçãoencaminhada pelas entida-des das indústrias.

O diretor da FazendaNacional, por sua vez, as-slnou portaria determinan-do que os delegados regio-nals e seccionais de arre-cadação só poderão decidirparcelamentos de débitoscom total inferior a NCr$40.000,00, num máximo deaté 12 prestações e comvencimentos i m p rorrogá-veis.

DÉBITOS

Os débitos cujo valor to-tal seja superior a NCrS 40.000,00 e inferio-res a NCrf 1.000.000,00 se-rão decididos pelo diretor-geral da Fazenda Nacional,Como valor total do débitopara efeito de parcela aportaria estabelece o valordo débito acrescido do va-lor da multa regulamentar,excluídas as parcelas cor-respondentes à correçãomonetária e juros de mora-

Os parcelamentos serãoconcedidos, em qualquercaso, mediante emissão denotas promissórias pelo de-vedor a favor da FazendaNacional, com vencimentose valores correspondentesaos das prestações.

Em outro ato o sr. Oli-velra Lima determinou aosDepartamentos de RendasInternas, Rendas Aduanei-ras, Arrecadação e Impostode Renda que deverãoacompanhar o andamentodos processos administrati-vos referentes a débitos pa-ra com a União, tomar pro-vidências para intensificarsua cobrança e mobilizartodos os seus recursos paraeste fim, inclusive solici-tando a colaboração daProcuradoria da Fazenda edos Conselhos de Contri-buintes e Superior de Tari-ias.

OBRIGAÇÕES

O ministro Delfim Neto--fixou em NCr$ 32,81, o va-lor. nominal, para agostopróximo, de cada Obriga-ção do Tesouro Nacional,do tipo reajustável, comcorreção monetária mensale de prazo de resgate de 1e 2 anos.

BRASUJA (Sucursal) —O Governo encaminharáainda este mês ao Con-gresso a proposta orça-mentária para o exerci-cio de 1969, com um de-ficit previsto da ordemde um bilhão de cruzei-ros novos que, caso seconfirmasse, seria o me-nor dos dez últimos anos.O documento, ora em fa-se de impressão, estimapara pró—mo ano umareceita de 12 bilhões decruzeiros novos para

uma despesa no total de13 bilhões, o que resul*taria num déficit cal-culado em apenas 1,3%do Produto Interno Bru-to.

Segundo declaraçõesdo ministro Hélio Bel-trão, as dotações orça-mentárias para o Minis-tério da Educação consjg-nadas na atual propostarepresentam um aumen-to de 40% em relaçãoao total de verbas libe-radas este ano. Essa ele-

vação visa principalmen-te a permitir a execuçãoda Reforma Educacionale a garantir a realizaçãode um programa de for-mação de técnicos e es-'peclalistas. Assegurou oministro que a propôs-ta foi redigida com apreocupação de não ele-var a carga tributáriano próximo exercício pa-ra que, inclusive, estapossa ser reduzida emfuturo próximo.

SIMONSEN ANALISACRISE DE CRÉDITO

A crise de crédito quevem motivando reclamaçõesconstantes de empresáriosda Guanabara e de MinasGerais e que inclusive levouestes últimos a elaboraremum memorial requerendo so-luçóes urgentes ao ministroDelfim Neto é vista peloeconomista Mário HenriqueSimonsen como conseqiiên-cia do financiamento das sa-fras, do pagamento do Im-posto de Renda e do enviode recursos para o exterior,agravado com a especulaçãocambial.

Acrescenta o Sr. MárioHenrique Simonsen que adiminuição do depósito com-pulsório é uma das medidasaconselhadas para a libera-çao de crédito, enquanto opresidente da Associação

Formalizada aintervençãono Moinho

BRASÍLIA (Sucursal) —Entrou em vigor ontem,com sua publicação no Diá-rio Oficial áa União, a Por-taria que confere á SUNAB,pelo prazo de seis meses, atarefa de gerir administra-tiva e operacionalmente oMoinho Inglês S.A., em-presa de propriedade dogrupo Dominium.

A medida, provocada pe-Io recente pedido de con-cordata preventiva reque-rido pelo grupo Dominium,íoi sugerida pela ComissãoNacional de Abastecimentocom o objetivo de evitarproblemas no fornecimentode trigo, de que participaaquele moinou. Na qua-lidade de interventora, aSUNAB deverá adiantarrecursos financeiros neces-sários à operação normaldo moinho que deverá serreembolsado tão logo aempresa seja devolvida aseus proprietários. Garan-tiu o sr. Enaldo Cravo Pei-xoto, presidente da SUNAB,que a situação do moinhoestará normalizada já napróxima semana quandoespera, com a venda de f a-rinha, obter recursos parasaldar as dividas da em-presa para com seus 1.400operários, que estão com ossalários atrasados há trêsmeses.

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Edital de concorrênciapública n.° 2

APARELHAGEM DE AR REFRI-OERADO, EM EXCELENTESCONDIÇÕES DE FUNCIONA-

MENTOCondomínio do EdifícioBroadway torna público çu. ra-

ctbtrá até o dll 15 d* agtstopróximo, propostas para a alie-naçio da «da a aparalhagim,acima rafarlda, de sua Inteirapropriedade, na forma do quaficou decidido, na AssembléiaGeral Extraordlnirla, do dia 2»de marco de 1»Í8 e cu|a» earac.teriiticas sio as sculntac

— Duas Instalações centraisda condicionamento daar, Incluindo I con|untosfrigoríficos, com moto-ras da M H.F., cada;

J — Dois ventiladores centrf.fugos, serpentina, torresde resfriamento, con|un-«os da chaves elétricas,magnéticas, ate;Os referidos bens, encontram-ia 1 disposição dos Interessa-dos para exame, à Rua Hllirlode Gouveia, M em Copacabana,

para onda também, podarão serencaminhadas, aos cuidados doSr. Sindico, s/ SM, as respectl-vas propostas, em sobrecirtafechada.Rio da Janeiro, 24 de lulho

í _!•_•.~ Dr- JOSt A. LOPESAMARAL — Sindico. 1M4i

EDITALO Chefe da Comissão deCompras do Instituto Brasileiro*» "•*orm« Agrária — IBRA,sito 1 Rua Sento Amaro n? 21.sala 31J, nesta cidade, comu-nica aos Interessados nue, nodia 7 (sete) de agosto do cor-rente ano, is 10 (dei) horas,receberá propostas para o for-neclmento de Impressos centt-nuos.Os interessados poderio re.eeber, no endereço acima rafe.rido, maiores Instruções, como,também, a cópia da Tomada dePreços n? U/M.Rio de Janeiro, 21 de lulhoda l»is. '„_,

Comercial do Rio de Janel-ro, sr. Antônio Carlos, doAmaral Osório, acredita queOo principio de agosto —quando ocorrerá o retornodos financiamentos is safrase também "começarão a sur-tir efeito as medidas do Oo-vêrno" — deverá havermaior facilidade para a ob-tenç&o de.dinheiro.

SOLUÇÕES. ..,..,

Além da diminuição dodeposito compulsório, enten-de o economista Mário Si-monsen que a ampliação dataxa de redesconto e o au-mento do fluxo de créditoatravés do Banco do Brasilsão duas medidas qua atua-rão positivamente numa li-beração de crédito.

Quanto ás atividades das-financeiras — que segunda,alguns empresários deve-riam ..aplicar mais recursosno financiamento de capital

. de giro e menos no créditodireto ao consumidor — dis- •se o sr. Simonsen que nãové necessidade de mudançasneste setor no que diz res-peito a essa divisão de apll-cação de recursos que ê im-posta pelo Banco Central —no mínimo 50% dos recur-sos das-financeiras' devemser utilizados no crédito dl-reto ao consumidor'.

Concluindo, afirmou queseriam necessários dados es-tatisticos para a realizaçãode um diagnóstico da situa-ção, mas lembrou que a es-peculacáo cambial tevegrandes reflexos negativosno Crédito.

TURISMO TEM NORMAPARA APROVAÇÃO DEPROJETOS: DECRETO

Só poderão se beneficiar dos incentivos fiscais paraa exploração do turismo no Brasil as empresas de-vidamente registradas lia Embratur e cujos projetosestejam localizados em áreas prioritárias, fixadas peloConselho Nacional de Turismo, segundo decreto assi-nado ontem pelo presidente da República, que fixauma série de exigências para a aprovação dos projetos.

Também serão exigidasdos grupos interessados acomprovação de "tradiçãoe experiência" no ramo doturismo e a de que, nosatos constituticos da em-presa, " não exista qual-quer cláusula ou condiçãoque possibilite a pessoas,mesmo que participantesdo capital, o uso ou gozode facilidades e serviços semo pagamento exigido dosusuários em geral".

A aprovação dos projetosficará condicionada à apre-sentação do titulo definiu-vo de propriedade do imó-vel ou terreno onde sé rea-lizará o investimento, do li-cenciamento das obras pe-Ias autoridades competen-tes, à declaração de que oinvestimento provém de.re-cursos próprios e à de queos incentivos fiscais nãoserão empregados em práti-cas que estejam enquadra-das exclusivamente no tu-rismo. •

Confederação Brasileira de TênisNOTA OFICIAL CBT12/68Convocação da Assembléia Geral

As Filiadas, .Atendendo í determinação do Conselho Nacional de pes-

portos no processo do C.N.D. n.» 334/68 e à portaria n.° 13/68desse mesmo Conselho, convoco as Federações Filiadas para aAssembléia Geral a ser realizada na dia 10 de acosto de 1968,sábado, às 13,30 horas, em 1> convocação e às 14,30 horas em2.» convocação, esta com qualquer número de presentes, nasede da Confederação, it Rua' AnfllMIo de Carvalho it.° 29, salas407/408, para tratar da seguinte ORDEM DO DIA;

Eleições para o biênio 1968/69 de: ""a) Presidente da Confederação; ...b) Membros do Superior! Tribunal de Justiça Desportiva;c) Membros do Conselho Fiscal. "•Comunico, outrossim, aue fica convocada uma Assembléia

Geral Ordinária para o dia 12 de agosto de 1968, às 10,00 horas,em ¦ J.a convocação e às 10,30 horas em 2,* convocaçío aindana sede da Confederação, a fim de dar posse aos eleitos e homo-logar as Indicações de Vice-Presldente, art. 10, III do Estatuto.• ¦ "Kio de Janeiro, 25 de julho de 1968

AGATHYRNO SILVA GOMESInterventor' 7934

Federação de Órgãos paraAssistência Social é Educacional

—FASE —ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA

O Sr. Dlretor-Fresldente, pelo presente edital; convoca todosos sócios da Federação de órgãos - para Assistência Social eEducacional —' FASE —, de acordo com os arts. 8.°, 9.» 10.* ell.o dos Estatutos para realização da Assembléia Geral Ordl-nárla, a realizar-se no dia 26 de Julho de I9G8, às 18 horas, naRua Mena Barreto, 161, 3.° andar — Botafogo — Guanabara,funcionando em primeira,' convocação com a presença de doisterços de seus associados' e, em segunda convocação, no mesmodia e local, uma hora depois, se não tiver havido número legal,com um quinto de seus associados, constando da ordem do diaaprovação do balanço do último exercício financeiro, modificaçãona Diretoria, assuntos de inferisse geral, alteração de estatutos.Rio de Janeiro, 23 de julho de 1968

NELSON PARENTE RIBEIRODlretor-Presidente

7901

EDITAL DE CONVOCAÇÃOCondomínio Edifício

Imperial RamosFicam convocados os Srs. Condôminos do Edifício

Imperial Ramos para Assembléia Geral Extraordinária, arealizar-se no local da própria obra no dia 04 de agôsfode 1968 às 08,00 horas em primeira convocação e asegunda às 09,00 horas com qualquer número deCondôminos presentes para deliberarmos sobre assuntosgerais.

Pela ComissãoTHYRS0 SAVERIO BORRIELO

ALEXANDRE MECLER930

Segurou, corretores e fiscalizaçãoA Superintendência de Seguros Privados —

SUSEP, poro uma mai* efetiva fiscalização global dis.operaçõet de seguros, segundo esclareceu o «upeHnitendente Raul de Sousa Silveira, decidiu *ub*tituir otcartõet de registro provisório dot corretores de segu-ros, emitido* pelo extinto Departamento de SegurosPrivados e Capitalização — DNSPC.

Para a *ub«tituição do» cartôe» foi concedido prazoaté 30 de setembro.-Após essa data, íómerite os corre-tores que exibirem as novas, credenciai* ou a carteirade registro definitivo poderão receber as comissões decorretagem por parte das companhias segutadoras. '. ,^.fonírÍ!.'e d" otuação dos corretores de seguros,atribuído à ÜUSEP, énecesíário, «egundo o sr. Raulde Sousa Silveira, dentro da *i»temdticã geral da fis-callzaçao que objetivo transformar o seguro numa ope'ração que represente garantia de estabilidade ecoiu}-mico e reíponsabilídade social.

Cimento ' *|

A diretoria aa Companhia Materiais Sut/uro»o*—• MATSULFUR, que fabricará cimento em Monte»Claro», informou o Federação das Indústria» do Es-tado de Minas Gerais que 'aumentou seu capital so-ciai para 8.818.787,00 cruzeiro» novos, estando totol-mente integralizado» 8.521.917,00. Ò seu capital seráassim subscrito: 3.826.000,00 com recursos dos prd-prios ocionUtas e 5.492.767,00 com recursos oriundo*dos incentivo* /iscai* do Imposto de Renda,,. • O» moíore* investimento* desse projeto industriai,

P. .primeiro da área. mineiro do Polígono, são: BancoMercantil de Minas Gerais, MERCAMlNAS, Cia. Me-tooTomentos de São Paulo, CEMlG, Sul-Mineira deEtetHcidade, Siderúrgica Belpo Mineira, SERVIENGE,Companhia de Cru» Emillo Gomes e Filho, Lojas Bra-íileira», Banco Comércio e mdiístria e Pólig Heckel doBrasil. ,'...... . A Fábrica de.Cimento em Montes Claros já estáem fase final de montagem, sendo previsto o iníciodo* operaçõe» para dentro de sete meses. O seu pre-sidente. é o engenheiro Amintas Jacques de Morais.

D cimento a ser produzido será, fabricado a partirdo exploração e industrialização de Gipso.e Calcário.Suo capacidade de produção é de 100.000 tonelada*anuai», uíando o sistema a sêcó.

Israel financia gaúchosA firma israelense Tahal Consulting concedeu doismilhões de dólares, a titulo de financiamento,à Superintendência dú Desenvolvimento do Sul —'

SUDESUL — para o combate às secas que assolamperiodicamente o Rio Grande do Sul, principalmenteas zonas de fronteira com o Uruguai e Argentino. Averba será usada para a abertura de poços artesianosnas regiões que sofrem os problemas cíclico* de «ecoe também para a construção de açudes que possamreter a água para os períodos de estiagem. A primeirofase do projeto consta de compra de equipamentos,principalmente tratore* e «onda*.

O contrato foi assinado em Porto Alegre pelas re-presentantes da firma israelense com o ministro Al-búquerque Lima e mais o eng. Paulo Metro, sUperin-tendente da SUDESUL, com a presença, ainda, do em-baixador de Israel no Brasil, Schmuel Divon.

Na oportunidade, 0 general Albuquerque Lima de-clorou que "firmar um contrato pode ser um ato sim-pies, mas este particularmente terá repercussão navida econômica e social do Rio Grande do Sul, Esta-do que deve ser estudado seriamente, como merece".

Comércio exterior

A Associação Comercial de Minas Gerais está pre-parando, através de seus departamentos técnicos e emconjunto càm ás' demais entidades de classe mineiras,teses, subsídios e sugestões para ser apresentados àVil Conferência Brasileira de Comércio Exterior, quese realizará na Guanabara, nos dias 14, 15 e 16 deagosto próximo, sob o patrocínio das Associações Co-mercials do Brasil.

tsses trabalhos versarão especialmente sóbré as*8unfos de interesse do Estodo de Mino» no campo doexportação, visando à intensificação-da venda de pro-autos mineiros para o exterior e à instalação, em BeloHorizonte, da estação alfandegária como fator quepermitirá maior independência às suas negociações.

Siderurgia

A Siderúrgica Rio.grandensei a maior dentre asempresas do ramo, de capital privado inteiramentenacional, integralizou seu aumento de capital em pou-co mais de 30 dias. As empresas financeiras, entre asquais Investbanco, Creflsul, Finasul e Maisonnave,responderam com mais de um milhão de cruzeirosnovos, através dos fundos fiscais 157. Também a Me-talúrgica Gerdau, do mesmo grupo, aumentou seu ca-pitai. A Siderúrgica Rio-grandense passou a contarcom capital de 15 milhões novos, enquanto a Gerdauficou com. 7 milhões.

. Caminhão

(... O diretor-gerente áa Chrysler do Brasil, sr. Vic-tor G. Pike, regressou ao Brasil, após ur/i mês de per-manéncia nos Estados Unidos, con/irmando contato*em Dètfoit a respeito do novo investimento a ser fei-to pela Chrysler Brasileira.

Os caminhões, qúe deverão ser lançados no mer-cado em 1969, estarão em exibição no .próximo Salãodo Automóvel.

Comissão Brasil-Chile

Seguiu, ontem, para Santiago (Chile) o sr. Be-nedito de Santis Pires de Almeida, chefe do Depar-tamento de Comércio Exterior da Federação e Centrodas indústrias de São Paulo. Sua missão será asses-sorar a seção brasileira da Comissão. Mista Brasil-Chi-le, na qualidade de representante da ConfederaçãoNaçipfial da indústria.

Os trabalhos daquela Comissão, que o chefe doDECEX acompanhará, adquirem maior importânciaem virtude da próxima visita ao Brasil do chefe dogoverno ¦ chileno.

Nova indústria

O Estado do Rio vai ampliar o seu parque indtts-triál com a inauguração, sábado próximo, de uma mo-derna fábrica de conservas pertencente ao grupo Fri-gorifico Planalto.

A inauguração estarão presentes inúmeras perso-nalidades do inundo administrativo fluminense, desta-cando-se o governador Geremias Matos Fontes e oprefeito Moacir do Carmo, de Duque de Caxias, ei-dade onde se localiza aquela importante indústria deprodutos alimentícios.

Créditos tributários

O presidente da República enviou mensagem aoCongresso Nacional que autoriza o ministro da Fa-zenda a conceder remissão total ou parcial de crédi-tós^ tributários, resultantes da incidência do impostoúnico sobre lubrificantes líquidos e gasosos na ope-ração de recuperação de óleos lubrificantes usados.

ArrozO Instituto Rio-grandense do Arfoz já tem meiomilhão de sacas de arroz prontas para serem expor-tadas. O produto gaúcho ainda não foi vendido por-que os preços oferecidos estão abaixo d<i qualidadedo arroz, segundo as autoridades do comércio arrb-

zeiro. Da atual safra, o 1RGA vem recebendo diária-¦mente uma média de 20 mil sacas de arroz, garan-tindo tranqüilidade ao produtor sobre a colocação deseu produto.

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DlRETOtt-SUPERlNTENDENTEOSVALDO PERALVA Correio da Manhã

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Av. Gomes rrelrs, 471EDMUNDO BITTENCOURT — PAULO BITTENCOURT

DIRETORESM. PAULO Hl.HO

NELSON DE rAMA BAPTISTAARNOLDO WALD

SEGURANÇAENQUADRAPe. AUGUSTI

O padre José Edmundo Augus-ti, que foi preso juntamente com umestudante de Medicina de Botuca-tu, na crise estudantil daquela ei-dade, na semana passada, íol denun-ciado ontem na 2.* Auditoria deGuerra como incurso na Lei de Se-gurança Nacional, por ter promo-vido "agitação estudantil".

O estudante Geraldo Nunes Fl-lho, que íoi preso juntamente como padre, teve o flagrante transíoi-mado em inquérito. O operário eestudante José Campos Barreto, con-siderado pela polícia o cabeça dagreve de Osasco, íoi denunciado na2.' Auditoria de Guerra, como in-curso no artigo 38, n.o 5, da Lei doSegurança Nacional, ou seja, greveproibida.

PADRE WAUTIERO cardeal Rossi, quando visitou

o padre Wautier, no DOPS, disse qüô"não interferiria nos processos, mas,acreditava que os padres fossem ino-centes; a justiça humana saberia re*conhecer como a divina sabe,"

O cônsul-geral da França, Ro-berti Borocu, também esteve noDOPS, acompanhado de um advo-gado, a fim de prestar assistênciaao padre francês, preso pelo DOPS.

O padre Pierre Wautier mostra-se revoltado por estar sendo tratadocomo subversivo, quando tem umirmão que morreu combatendo osvietcongs.

PRESOSNa cadeia da DOPS os padres

detidos, Pierre Wautier e José Edu-ardo Augusti foram visitados ontemde manhã pelo cardeal D. AgneloRossi, que declarou ter ido "pedirjustiça e não favores". Em con-versa com o advogado Mário de Je-sus, o cardeal manifestou esperan-ça de liberdade imediata aos dr.issacerdotes. Os demais advogadosque trabalham no caso, Lins e Sil-va e Fábio Konder (prof. da Facul-dade de Direito da USP), disseramque todos os dias os padres ceie-bram missa na cadeia; o advogadoMário Carvalho de Jesus encarre-ga-se de levar para eles "o cálice,os paramentos, vinho, pedra de araetc, para que seja possível a estespadres continuar uma de suas fun-ções, mesmo detidos".

Os operários desejam que o car-deal entre em contato com o minis-tro Jarbas Passarinho. Os represen-tantes dos sindicatos de São Pau-Io, reconhecendo sua impotênciajunto ao. movimento quase espantai,neo do operariado, Irão reunir-sehoje, às 9h, com o ministro Passa-rinho, quando lhe será comunicadaa decisão de renúncia por parte detodos os dirigentes sindicais, casonão se solucione a crise de Osasco.

BISPO INDIGNADOO bispo de Crateús, Dom Antô-nio Fragoso, que esteve em São Pau-Jo para participar de uma mesa-re-donda, declarou-se indignado com o

processo de expulsão do Brasil dopadre francês Joseph Pierre Wau-tier. E acrescenta: "Pelas informa-çoes que obtive de pessoas critério-eas, sobre a .greve de Osasco, con-eidero o movimento dos trabalhado-res como um imperativo de justiçae por isso mesmo uma questão deconsciência a participação do padretwautier no incentivo aos grevistas."O outro religioso preso pela po-Meia juntamente com o padre Waú-tier, padre Antônio de Almeida Soa-res, acaba de ser posto em liberda-.de, depois de ter sido indiciado noartigo 29 da Lei n. 4.330, que dis-poe sobre o direito de greve. Quan-to ao padre José Eduardo Augustié acusado de "vir já há longo, tem-po, através de jornais, comícios, ma-nifestos e passeatas, insuflando os es-tudantes com palavreado de colori-'do vermelho".

CENTRO VOLTAA ACADÊMICOS

SAO PAULO (Sucursal) — A dire-toria do Centro Acadêmico XI deAgosto obteve ganho de causa nopedido de reintegração de posse desua sede, tomada pela polícia, des-de que foi reocupado o edifício daFaculdade de Direito. Os estudan-tes, ontem à noite, convidaram areportagem dos jornais para cons-tatar os estragos causados pelos po-liciais, na sede de seu Centro, du-rante a ocupação dêstesúUimos dias.

Continua preso na Policia Fe-deral, nesta Capital, o estudanteJosé Genolno, da Faculdade Fede-ral de Filosofia e Direito do Ceará,detido no dia 22 na estação rodovia-ila de São Paulo, portando mate-rial considerado subversivo. A po-lícia disse que êle viera a esta Ca-pitai para receber instruções do uni-versitárlo Dirceu, presidente daTJEE, para tomar a Faculdade doCeará.

No seu depoimento — segundoa polícia — José Genolno declarou'que foi encarregado pelos diretóriose centros de estudantes de Fortalezade vir a São Paulo com o objetivode levar material de propagandaaqui editado. Informa ainda que êlerecebeu do presidente da UEE pau-lista a orientação de preparar osestudantes cearenses para a reali-zação do Congresso da UNE, mar-cado para setembro.

A crise em Botuca tu, originadada greve dos alunos da Faculdadede Ciências Médicas e Biológicas,logo apoiada pelos padres, tendeagora a agravar-se com a volta damassa estudantil, após as férias.Cerca de 300 estudantes que vêmresistindo durante todo o período deférias no Seminário São José terãoo. apoio dos colegas que já estão vol-tando para a cidade.

RIO DE JANEIRO, QUINTA-FEIRA, 25 DE JULHO DE 1968

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N.» I9.MI — ANO LXVIU

SINDICATOS DÃOO SEU ULTIMATOSAO PAULO (Sucursal) — Se nfioíôr encontrada uma solução para agreve de Osasco na reunião de hoje,às 9 horas, com o ministro do Tra-balho e o delegado regional, os re-presentantes dos sindicatos de São •Paulo, reconhecendo sua impotênciajunto ao movimento quase espon-táneo do operariado, renunciarão aseus cargos. Esta a decisão adotadaontem pelos dirigentes sindicaispaulistas, que se manifestam decep-clonados com os resultados da úl-tlma mesa-redonda no DRT, conde-nando "a morosidade com que aaautoridades estão tratando do pro-blema".

A atitude das demais classes detrabalhadores que apoiam o movi-mento de Osasco vai depender doencontro dos líderes metalúrgicoscom o ministro. Caso não seja en-contrada uma solução, o movimen-to poderá alastrar-se, pois o descon-tentamento é geral. As liderançasestudantis prometeram para amanhãnova passeata de solidariedade aosmetalúrgicos, que mantêm a greve.

BANCÁRIOS E ESTUDANTESNo Sindicato dos Bancários co-

meça hoje o Encontro Nacional dosBancários, que discutirão os atuaisacontecimentos da crise brasileira eprincipalmente a greve de Osasco.

Na Faculdade de Filosofia, os_comitês de solidariedade aos grevis-tas pretendem conseguir sexta-feirauma arrecadação maior do que aconseguida na última passeata. Um

PASSO DE LÍDERNorminha Blum denunciou a ditadura e correu na hora em que chegaram os choques da Polícia Militar

POLÍCIA DISSOLVE PROTESTOmmmmtiâsmmmm m —. ' ' . 1Wto

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POR HABITOProntos para voltar, PMs conservara ainda os cassetetes à mão

ESTUDANTES EMAÇÃO POR GREVE

Enquanto os intelectuais, artis-tas de cinema e teatro, e professo-res acampavam nas escadarias doTeatro Municipal, desde as 11 horasde ontem, os estudantes da Guana-bara percorriam as imediações daconcentração; pedindo contribuiçõesem dinheiro para os operários emgreve de Osasco, São Paulo. Outrosdividiam-se por toda a Cinelândia,fazendo parar-os carros, para entãopedir aos motoristas qualquer im-portância, na .operação denominadapedágio. Em frente ao Teatro Mu-nicipal, impediram a passagem doscarros que se dirigem para a RuaEvaristo da Veiga ou Senador Dan-tas, para facilitar a concentração dopovo que ouvia os oradores.

APOIO A OSASCOÁ caixa improvisada pelos estu-dantes para coleta de dinheiro a serenviado aos -grevistas de Osasco foiinstalada nas escadarias do Teatro

Municipal às llh30min. Pouco de-pois, os jovens resolveram sair em

grupos, distribuindo-se entre.os po-pulares, que já eram em grandenumero. A União Metropolitana dosEstudantes — UME — distribuiunota oficial em que afirma "o obje-tivo dos estudantes de apoiar asgreves operárias de São Paulo. Lá, ostrabalhadores travam uma luta déci-dida contra o salário de fome impôs-to pelos seus patrões". E acrescen-tam: — "Os estudantes da Guana-bara estão ao lado dos operários.Lutamos contra a exploração, luta-mos contra a repressão. Proclama-mos. que os operários são os ver-dadeiros líderes da luta do povocontra a exploração e a ditadura.As palavras de ordem operárias sãoas nossas palavras de ordem tam-bem. Abaixo o arrocho salarial.Abaixo a repressão. Viva as grevesoperárias de São Paulo. Pela rea-bertura do restaurante do Cala-bouço. Contra a privatização daUniversidade e pela organização dopovo contra a ditadura."

Manifestação pacífica "contra aCensura e o MAC", e de apoio àgreve de Osasco foi realizada on-tem, em frente ao Teatro Munici-pai, por intelectuais, artistas, estu-dantes, professores e jornalistas,sendo dissolvida por quatro choquesde soldados da PM, comandados pe-Io coronel Expedito, armados demetralhadoras, bombas de gás, cas-setetes e trazendo escudos e capa-cetes. Um bruentu e viaturas doDOPS apoiaram a operação. '

Entre os manifestantes encon-travam-se os artistas Norma Blum,Norma Bengell, Odete Lara, Ver-Barreto Leite, Carlos Vergara, JoelBarcelos, João das Neves, Cecil Thi-ré, Carlos Vereza é o professor AÍ-berto Coelho de Souza.

EM MARCHA

Os soldados da PM,: armados decassetetes, escudos e armas de fogo,além de bolsas com bombas de gáslacrimogênio, desembarcaram naRua Manoel de Carvalho, atrás doteatro e, depois de impedir o trân-sito marcharam até alcançar a es-quina: da Av. Rio Branco com Araú-jo Porto Alegre, por um lado e,a esquina da Av. Treze de Maiocom Evaristo da Veiga, por outro.Um verdadeiro cerco, só deixandoum espaço "para quem quiser fu-gir" na direção do Bar Amareli-nho. Foram presas na ocasião 4 pes-soas, inclusive um menor.

As 10h30min já era grande omovimento de viaturas do DOPS.Segundo a liderança dos artistas eintelectuais, a manifestação de on-tem íoi para esclarecer os fatos queenvolveram Invasões de teatros eataques a artistas-, No fim da noitede terça-feira, o Teatro Jovem foifechado,- para evitar'que a peçaTrágico acidente, destronou Teresafosse encenada. Em São Paulo, ape-sar dos prejuízos :que tiveram coma invasão do Teatro Ruth Escobar,o elenco de Roda-Viva, de ChicoBuarque de Holanda, continua en-saiando a peça e pretende contrataradvogado para processar os autoresda invasão, pois o prejuízo flnan-ceiro ultrapassa os cinqüenta milcruzeiros novos.

•'; OSASCO

Representantes de todas as en-tidades estudantis, além de profes-sores e jornalistas, participavam do

movimento, destinado a ajudar osoperários grevistas de Osasco. Umaurna percorreu toda a área da ma-nifestação para arrecadar fundos.

O CERCO

Eram 12h55min, quando quatrochoques de soldados da PM, prece-didos por duas viaturas-chefe, alémde brucutus, chegaram ao TeatroMunicipal.. Em menos de 1 minutoo prédio estava totalmente cercadopela PM. A maioria dos soldadosusava rádios, tíôlsas de gás lacrimo-gêneo, armas de fogo, escudos, ca-pacete e fardamento nôvo.

— O.presidente não quer ma-nifestação. A Polícia Militar temordens para dissolver esta manifes-taçao, correto? Estamos pedindo quetodos saiam direitlnho por ali (apon-tava a direção do bar Amarelinho),correto? Não queremos prender nin-guém. Muito nervoso, fazendo comque sua voz fosse escutada no me-gafone, o capitão Ramalho manda-va todos "evacuarem o local".?». -°a a.top,c«l<» Vereza, que an-tes já havia pedido que todos sedispersassem em pequenos grupostomou de um megafone e comandoua retirada. Durante a saída, os sol-dados da PM apreenderam o painelmontado pelos manifestantes e vá-rias faixas, Sem resistência. A PMainda permaneceu algum tempo nolocal, ocupando toda a área entre oMunicipal, a Biblioteca Nacional ea Assembléia Legislativa. Os artis-tas realizaram depois uma reuniãono Teatro Mesbla.

PRISÕESForam presos e conduzidos nacamioneta 6-97, do DOPS, as se-,

guintes pessoas: Valdir Batista, tra-.balhador da firma Sudantex, na RuaMéxico; Ovídio José de Araújo, me-nor com 16 anos, que foi preso pelojipe da PM, 4-42, mas depois trans-ferido para a camioneta 6-97 doDOPS. Ovídio estava no Rio pro-curando emprego, pois mora no Fon-seca, em Niterói. Foram presos ain-da: José Justino, funcionário doMEC, que a pedido de seu chefe, umtal de Mirajá, havia saído paracomprar ácido muriático, e ValmírParanhos Pereira, manipulador deálcool, trabalhando na Rua Evaristoda Veiga, 35/502. Todos continua-vam presos até o fim da tarde.!'s":p«:';:;. >^^ .,, .v. ¦,.. • ¦

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dos líderes operários de Osasco, apóiter conseguido furar o cerco da po-lícia, esteve na Filosofia, entrandoem contato com os estudantes paraagradecer as contribuições e pedirque continuem com os comitês dasolidariedade, pois, segundo afirmou,"é fundamental agora para os ope-rários o apoio dos demais setores dapopulação".

CÂMARA SE MANIFESTA

O vereador Marino Cafundó deMorais, juntamente com outros daCâmara Municipal de Osasco, es-teve participando ativamente de con*tatos com o movimento grevista. In*feirados das causas da "parede" cons.tituiram comissão que se dirigiu aoPalácio dos Bandeirantes para soli-citar das autoridades estaduais a li*bertação dos operários e padres, quehá dias se acham presos.

Em decorrência, foi realizada ho-je, pela manhã, sessão extraordiná-ria para "tomada de posição" daCâmara municipal em face do mo-vimento, durante a qual vários ora-dores usaram da palavra solidar!-zando-se com o requerimento quecontou com doze assinaturas, em quepedem seja convocada uma sessãoextraordinária para tomada de po*sição desta casa, face ao movimen-to deflagrado em Osasco, no últimodia 14 do corrente, e seja enviadoum voto de solidariedade à CNBB(Conferência Nacional dos Bispos

do Brasil).

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FILA DE SOCORRO

DE COSTUMEPMs prenderam apenas populares

INTERDIÇÃOAINDA SÈMRESPONSÁVEL

A Secretaria de Justiça infor-mou, ontem, nada ter com o fecha-mento do Teatro Jovem, "pois se acasa estivesse funcionando irregular-mente, seriamos nós e não a políciaque teríamos que tomar as providên-cias'. Enquanto isso, a Secretáriade Segurança informava que àfiiu'cumprindo ordens federais". ¦Os_ artistas resolveram criar umacomissão para tratar do assunto econtrataram o advogado Marcelo daAlencar para tomar as medidas ju-ridicas necessárias à desinterdição.

RODA VIVA •

O terrorismo de organizaçõesextremistas de direita ameaça nova-mente atacar o Roda Viva, caso oaatores 'insistam em provocar umaoutra ação inevitável ante a conti-nmdade da peça".Cartas anônimas e telefonemasde ameaças dizem que se a Censura

permite a encenação de peças comoRoda Viva, eles não o permitirão.Dizem também que as agressões deque foram vitimas as atrizes da peçaforam "simples atos de guerra e nãosevícias". Prometem continuar comsua luta, "em todas as frentes, atéodia em que levarmos ao bolche-yismo a certeza de que nós e nãoele seremos os senhores do Brasil".Após a invasão e depredação do"Teatro Ruth Escobar, os agressor*passaram a uma guerra psicológicacontra o elenco, culminando com apromessa de uma nova invasão. En-tretanto, os atores já estão prepara-dos para enfrentar um possível ataique, uma vez que a polícia, apesardo acontecido, nao está dando a de-vida cobertura de segurança aos tea-tros, confera* « «utíxam os artistas.

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autor

proibido

Seleção & notas»Guido Macedo

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Otwald de Andradeviito por Ferrifnae

CORREIO DA MANHASEGUNDO CADERNO

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Oswald de Andrade: um louco ou um gênio? Guer-rilheiço da literatura ou meramente um equivoco, queseus exegetas procuram mistificar? Ninguém respon-dera melhor a essas perguntas que êle mesmo, o pró»prio Oswald. Suas contradições, seus erros & acertos,suas autocríticas — o desenrolar de sua obra já. éumâ constante revisão de si mesmo, durante os 64anos de sua vida: 1890/1954. Apesar de discutido,aceito ou negado violentamente, grande parte de suaobra permanece desconhecida pela maioria.

Depois de já montada no Rio e São Paulo, vaia-da na Itália e aplaudida entusiàsticamente em Paris,sua peça O. Rei da Vela acaba de ser proibida pelaCensura-sob a acusação de «atentatória ao regime vi-gente''. Data em que íoi escrita á peça: 1933. Senicomentários.

Quem é Oswald de Andrade? Aqui: uma brevemontagem dós textos básicos oswaldiapos poderá res-ponder a essa pergunta.. ,'•-'., ;,. §

Oswald de Andrade por êle mesmoMemórias. Sentimentais de João Miramar: a prosaexP?í;»«?t«íM;J>?V.aíd,.de.Andjade, na época da ex-

plosão.^a Semana'. e?Àto.:Modéníai Uma linguagemtelegréfica e' simultânea, influenciada violentamentepelo, cinema e sua técnica de imagens curtas e insóli-tas, como úma sucessão acelerada de planos cinema-tográficos; Um romance-emT>edaçós: onde se pode en-trar ou sair por qualquer página ou qualquer capitulo.Contemporâneo de Jámés Joyce, então sòlidamentedesconhecido" no Brasil; Oswald consumou na. mesmaépoca de UlvsSes uih pequeno romance para acabarcom as cópias' naturalistas e'demais borrões pseudo»literários da época.' Aqui: montagem de fragmentosdo João Miramar / 1923.

.0.circp era.um balão.aceso com música e pastéisna entrada.. •...'. )>È funâmbulqs cavalos palhaços desfiaram desar.

ticulações risadas para meu trono de pau com.genteac redor. ¦ ' ¦ ¦

O Pão de Açúbar era''um teorema geométrico.Matemáticos garupas midínettes de pernas ao léu

sôbre. peites circulares num oceano aéreo de. gaitas.Rodas verticalavam algazarras, de chapéus..Beirainárávamos em auto pelo espelho de aluguel

arborizado das avenidas«marinhas sem sol.Losangos tênues de ouro bandeiranacionalizavam

o verde dos montes- interiores.Em Santos zarpamos o Almanzorra da Royal Mail -

onde deixaríamos em primeira escala prosseguir rotapor cabina de luxo íazendeiral a troupe domésticaamputada de mim e Célia esperançosos no Rio de nò»vas luas melarem para sempre nossos destinos entre-laçados como cipós.

Dez horas da noite, o relógio farto batia dão! dão!dão! dão! dão! dão! dão! dão! dão! dão!

Ao. longo do longo viaduto bandos de bondes iampara as bandas da avenida.

Serpentinas explodiam ao nosso lado na extensãotoldada de bandeiras e asfalto.

O poeta Oswald de Andrade: contra a poesia fo»lheada a ouro do parnasianismo', "emaranhada na cul-tura e-hos cipós das metrificações", uma poesia rá-pida,. em. .comprimidos: o poema-minuto, o poema-pí»lula. Para quem tem muito o que fazer e pouçp tem» .po a perder com elucubrações poéticas. Para o ho-mem do Século XX. Concisão, .velocidade, o gênio ea técnica do olho: a poesia está nas coisas — Oswald.

',';;, América do SulAmérica do SolAmérica do Sal

Balada do Esplanada

Pra m'inspirar

Abro a janela.Como um jornalVou fazerA baladaDo Esplanada "'.E ficar sendoO menestrel -Do meu hotel

Há poesiaNa dorNa florNo beija-florNo elevador.

procissãoIO* choférs ficam zangados^Porque precisam estacar diante da pequena procissão

ias tiram os bonés e rezamProcissão tão pequenina tão bonittnhaferdida nitm bôíso da cidade3andeirolasOpas verdesVrianças detentoras de primeiros prêmiosfe bobice|fio passo a passo

andeirolas

Opas verdesVm andor nos ombros mulatosDe quatro filhas alvissimas de MariaNossa Senhora vai atrásVm milagre de equilíbrio '> .'• ¦Mas o que eu mais gostoNesta procissãoí o Espirito SanteDouradoPara inspirar os homensDe minha terraPandelrolas

. Opas verdesO padre satisfeitoDe ter parado' o trânsitoCom Nosso Senhor nas mãosE um dobrado atrás

Escola RuralAs carteiras sâó feitas para anõczinhotDe pé no chãoHá «mo pedra negraCom silnbasMscritas agiaA professora está de licença -,,', '; "'•"'

, ¦•'E monta guarda a um canto numa varaA bandeira álvinegra de São PauloEnrolada no Brasil

Os manifestos de Oswald dão a medida exata deseu pensamento na década' de 20. Aqui: montagemde fragmentos do Manifesto Pau Brasil, 1924, > e doManifesto Antropófago^ Í928.

Manifesto da poesia Pau BrasilA poesia existe nos fatos. Os casebres de aça-

irão e de ocre nos verdes da favela, sob o azul cabra-lino, são fatos estéticos.

O lado doutor. Fatalidade do primeiro brancoaportado e dominando politicamente as selvas selva-gens. O bacharel. Pais de dores anônimas e doutoresanônimos. O Império foi assim. Eruditamos tudo.• A poesia emaranhada na cultura. Nos cipós dasmetrificações.

Mas houve um estouro nos aprendimentos. Oshomens que sabiam tudo se deformaram como babéisde borracha. Rebentaram.

A língua sem arcaísmos, sem erudição. Naturale neológica. A contribuição milionária de' todos os er-ros. Como falamos. Como somos. - "•

Uma nova escala. A de um mundo proporciona-òo e catalogado com letras nos livros, crianças noscolos. O reclame produzindo letras' maiores quetorres. E as novas formas da indústria, da viação, daaviação. Postes. Gasômetros, Rails. Laboratórios eoficinas técnicas. Vozes e tiques de fios e ondas efulgurações. Estrelas familiarizadas com negativosfotográficos. O correspondente da surpresa física emarte.

A reação contra o assunto invasor, diverso da fi-,nalidjde. A peça de tese éra um arranjo monstruoso.O rojnance de idéias, uma mistura. O quadro histó-rico, lima aberração. A escultura eloqüente, um pa-vor sem sentido.

Nossa época anuncia a volta ao sentido puro.Um quadro são linhas e cores. A estatuária são

volumes sob a luz. A poesia Pau Brasil é uma sala dejantar dominguéira, com passarinhos.cantando na ma-ta reduzida das gaiolas, um sujeito magro compondouma valsa para flauta, e a Maricota lendo o jornal.No jornal anda todo o presente.

Nenhuma fórmula para a contemporânea ex-pressão do mundo. Ver com olhos livres.

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Manifesto Antropófago: |f*

Só a antropofagia nos une. Socialmente. Econft-mteamente. Filosòficamente. ;'.'*

. única lei do mundo. Expressão mascarada de to»dos os individualismos, de todos os coletivismos, Da..todas as religiões. De todos os tratados de paz.Tupy or not tupy, that is the quesüon. .'-;t., Contra todas as catequeses. E contra a mãe dos.Gracos,. • £

Só me interessa o que não é meu.. Lei do homem..Lei do antropófago.Uma consciência participante, uma rítmica reli- _

giosa. Contra os importadores da consciência enla»'-tada.Queremos a Revolução Caraiba. Maior que a Re»'

volução Francesa. A unidade de todas as revoltas éfl»---cazes na direção do homem. Sem nós a Europa não-teria sequer a sua pobre declaração dos direitos do-homem.

t preciso partir de um profundo áteismo parase chegar a idéia de Deus, Maâ, o caraiba não pre-cisava. Porque tinha Guaraci," •••";'¦' . -,_ciAntes dos portugueses descobrirem o Brasil,-D

Brasil tinha descoberto a felicidade.Chegamos ao aviltamento. A baixa antropofagia'-

aglomerada nos pecados do catecismo — a inveja, ausura, a calúnia, e o assassinato. Peste dos chamados 'povos cultos e cristianizados, é contra ela que esta»..mos lutando. Antropófagos. - •

Oswald de AndradeEm Piratininga.'Ano 374 da Deglutição do Bispo Sardinha

No auge da badalação antropofágica, Oswald e»creveu o romance Serafim Ponte Grande, em 1928. Oromance ficou na gaveta durante 5 anos. Tédio? Boi»cote? Finalmente, em 1933, a publicação — acrescen-tada de um prefácio estarrecédor, uma feroz autocrltí.ca, talvez o mais importante documento oswaldiano,do qual vão aqui alguns fragmentos.

Prefácio ao Serafim Ponte Grande "

O meu mal foi ter. medido o meu avanço sobro !o cabresto metrificado e nacionalista de duas remotasalimárias — Bilac e Coelho Neto. O erro ter corrido!na mesma pista inexistente.

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A situação "revolucionária" desta bosta mental Isul-americana apresentava-se assim: o contrário do iburguês não era o proletário — era o boêmio! Aamassas, ignoradas no território e, como hoje, sob «Icompleta dévassidão econômica dos políticos e dos ri»!cos. Os intelectuais brincando de roda. De-vez emjquando davam tiros entre rimas.

Continuei na burguesia, de que, mais que aliado.!fui índice cretino, sentimental e poético. Do meu fui*'damental anarquismo jorrava sempre Uma fonte sa-'dia, o sarcasmo. Servi à burguesia sem nela crer.)Como o cortesao explorado cortava as roupas ridículasdo Regente. •¦;,_ O movimento modernista, culminando no saram-'

pao antropofáglco, parecia.indicar, um fenômeno avanjçado. Sao Paulo possuía um poderoso parque indus-'trial. Quem sabe se a alta do café hão ia colocar aliteratura nova-rica da Colônia ao lado dos custosos!surrealismog imperialistas? A valorização do café foiuma operação imperialista. A poesia Pau 'Brasil

tam.bem. Isso tinha que ruir com as cometas dá crise. Cd.mo ruiu quase toda a literatura brasileira "de varriguarda", provinciana e suspeita, quando não extrema-mente esgotada e reacionária. Da minha, ficou estolivro. P.ublico-o no seu texto integral, terminado em1928. Necrológio da burguesia. Epitáfio do que fui. '

Seja como fôr. Voltar para trás é vie é impossível.!O meu relógio anda sempre para frei'*. A História!também. '

¦ - 1Rio, fevereiro de 1933." ! ijDepois da autoflágelação do prefácio ao Serafim,\

Oswald partiu para o teatro: O Homem e o CavalojA Morta e O Rei da Vela. Nenhuma delas foi encenaidá em vida do autor, é só recentemente, no ano pasJsado, alguém se atreveu a montar a última: O Rei daVela, pelo Grupo Oficina. Ela nos dá uma amostra dípujança e da antevisão dos textos oswaldianos, ís-zendo inclusive um teatro brechtiano, quando Brechfapenas começava. Uma instigante visão da realidadonacional, vigente ainda hoje sob muitos aspectos. A]violência dos espetáculos, verbal e visual, é tanta quejno clímax dé A Morta, Oswald lança pela boca de unipersonagem o brado retumbante de sua esperança asua desilusão.

Respeitável públicol Não vos pedimos palmas, pe-jdimos bombeiros! Se quiserdes salvar vossas tradiçõé-je a vossa moral, ide chamar os bombeiros ou se pré-jíerirdes, a polícia! Somos como vós mesmos, um imea,so cadáver gangrenado! Salvai vossas podridões t-ta.vez vos salvareis da fogueira acesa do mundo!

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SEGUNDO CADERNO — CORREIO DA MANHA — 85 DE JULHO DE 1068 - PAO.

ARTES PLÁSTICAS MÚSICA

VERA PEDROSA¦S>*r

MOVIMENTOiI'{ Estamos acompanhando com o»mais vivo interesse a experiênciajque Frederico de Moraes comandaino Aterro, no sentido de realizar| manifestações de arte contemporâ-

nea, e de uma arte bem "avançada",Jem pleno contato com o povo. No; último fim-de-semana, além dè duas; esculturas de Jackson, de que ji fa-i Íamos aqui, foram apresentados os1 objetos de Dileny Campos, a quajWalrayr Ayala chamou de "subpal-i sagens" e a experiência cinética dat Roberto Moriconi. Dileny é um ar-

tlsta fino, e sua obra adquire cada,' vez mais uma espécie de "distancia-•mento poético". Trabalha com pe-.dra britada, piche e tubos de alu-i mínio, compondo baixos relevos quol são apresentados rente ao chão.J Acho que do ponto de vista con-

celtual, suas subpaisagens reílexi-[ vas se integravam bem na paisagem.aberta e solar do Aterro. Mas do; ponto de vista da eficácia, pois sua

sutil eloqüência exige um ambiente; fechado para melhor se manifestar,parece-me que perdiam um pouco.'. A pesquisa de Moriconi parece bemmais adequada à festa popular. Noauge da reunião, na presença deum público numeroso, Moriconi es-"'tourou com tiros três balões cheiosde água que firmavam no chão de-zenas de outros. Os demais subiramao céu, enquanto um conjunto deiê-iê-iê tocava e cantava.

Moriconi continuava dando ti-. ros, e os balões deixavam no ar umrastro efêmero de côr e de formas.Depois, com vidros e banheiras deplástico, sobre os quais lançava es-malte e põ colorido, conseguia for-mas de grande efeito visual. Maistarde, por intermédio de um proje-

tor de slides, fêz surgir formas di-

TEATRO

nâmicas na parede do pavilhão Ja-ponês, colocando gotas de tinta pi-lot de diversas cores sobre duas lâ-minas de plástico transparentes.Com o atrito das cores e das lâminas,apareciam manchas coloridas quese metamorfoseavam contlnuamen-te, sugerindo visões cósmicas. O pú-bllco acompanhou com visível entu-siasmo toda a manifestação. O pro-grama, será encerrado no próximodomingo, com um debate sobre artepública. À tarde haverá um "Paran-gole coletivo" de Hélio Oiticica, quecontará com a participação de Ly-gia Pape, Rubens Gerchman, SamiMattar e outros.

EXPOSIÇÕES

—• No dia 30 de julho, a MeiaPataca apresenta talhas de José Gui-lherme Rios, artista cujas exposi-ções prévias na mesma galeria ai-cançaram grande êxito de venda.

No dia 1» de agosto é a ga-leria Dornas que apresenta entalha-dor — Manxa — cujas esculturaspopulares receberam elogios de Qul-rino Campoíiorito, Teixeira Leite,Antônio Bento, Antônio Maia e RuthLaus.

Desde ontem a Escada Gale-ria da Arte está mostrando os tra-balhos.de Paulo Wallerstein.

Gilda Reis Neto acaba deencerrar sua mostra na galeria deArte do Instituto Brasileiro Ameri-cano de Cultura, sob os auspíciosda nossa Embaixada em Washington.

No dia 29 de julho, às 21h,a Petite Galerie inaugura a expo-sição de gravuras "dominó" da pau-lista Míriam Chiaverini. Regina Va-ter continua até 26 de julho.

FESTIVAL de Berlim: Manja

O Württembergische Staatsthea-ler Stuttgart apresentou a quintarecita do Festival de Berlim comMarija, de Isaak Babel no Theater¦ 3er Freien Volksbühne.

Isaak Babel é um. dramaturgonisso, amigo de Máximo Gòrki, queíhvolvido num estranho processo foi* !uzilado no governo de Stalin, para"nais adiante ser reabilitado pelospróprios companheiros, que, reco-ihecendo ter sido Babel vitima deum erro judiciário e vitima de umsquívoco inf amante, o reafirmaramescritor e dramaturgo aceito na Rüs-" sia.

Entre suas obras mais signifi-oativas está a peça Marija, hoje in-cluida em vários repertórios. IsaakBabel, que começou contista, sofreuforte influência de Gorki, que ven-'do seus contos o induziu ao drama..

Marija é um drama que revelaas transformações de uma jovemaristocrática russa em convictacomunista, através da desintegra-ção de sua familia e do seuvelho e suntuoso lar, que se des-morona até transformar-se numa¦casa de cômodos, enquanto ela lutapara implantar a nova ordem.

Marija que nunca aparece anão ser em referências e presenças

, indiretas é a grande personagem-ti-tulo feita de uma auêência-presen-ça. Ela é o destino daquela casa e

.daquela familia.A peça de Isaak Babel que pos-

sul excelentes quadros vai-se dilu-indo conforme a revolução avança,

FLAGRANTES

e termina sem grande convicção dra-má tica.

A direção de Peter Palitzsch émuito bem ambientada conferindouma notável autenticidade amblen-te, no que é secundada extraordinà-riamente bem pela cenografia rea-lista de Wilfried Minks, muito bemconcebida e intensamente realizada,o mesmo acontecendo com os íigu-rinos.

A música é feita de variaçõesda "Internacional" sob a formajazistica e com muita propriedadesonora, constituindo um dos acha-dos da montagem.

Nos intervalos breves dos qua-dros, um imenso painel revelava orosto de cinqüenta russos revolucio-

i ríários ilustres e notórios onde sedestacavam o retrato de três mu-lheres.

O diretor Peter Palitzsch movi-mentou um elenco de categoria cominterpretações seguras de MansMahnke, Mannelore Noger, Ingeborg.Engelmann, Mila Kopp, Peter Reg-gisch, Mans-Peter Mallawachs, Trau-gott Buhre, Hugo Lindinger, Wolf-gang Hõper, Gerhard Just, WernerSchwuchow, Julia Costa, Wilfried

Elste, Katharina Rehberg, JürgenKloth, Karin Schlemmer, UlrichMatschoss, Valentin Jeker, RüdigerKirschstein, Rita Leska, KatharinaLopinski e Friedrich Schwartzkopff.

Marija, de Isaak Babel, pe-Io Wüurttemberglsche StaatstheaterStuttgart, se bem que a peça nosparecesse insuficiente, mereceu umarigorosa montagem de qualidadedramática.

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Hans Mahnke e Ingeborg Engelmann em Marija, de Isaak Babel, no Festival de Berlim

EURICO NOGUEIRA FRANÇA

AUTOMAÇÃOmusical — II

V» aprendizagem instrumentalse estabelece certa analogia com aautomação das máquinas clbernétl-cas, cujo perfeito equilíbrio se asse*gura através de dispositivos queeqüivalem a um simulacro de cons-ciência. Sabe-se que a cibernética édos departamentos mais avançadose surpreendentes da ciência do nos-so tempo. Os cérebros eletrônicoscumprem tarefas de rapidez e pre-*cisão inalcançávels pelo cérebro hu-mano. A diferença fundamental aintransponível entre o nosso espiri-to e o mais engenhoso produto dacibernética é que a máquina resolveproblemas, porém não será capaz depropô-los. Nos propomos problemasà máquina, que ela executa, semninguém a dirigi-la, efetuando, elaprópria, a série de operações que as

.circunstâncias exijam, no sentidoinclusive de retificar o rumo do seufuncionamento. Outra diferença é aespecialização estrita da máquina,dentro de uma série de operaçõesque se entrosam e harmonizam.Ainda outra diferença é a imr>ossl-bilidade de criar. O homem cria, ouordena: a máquina executa. Mas amáquina também não será capaz decriar?

A resposta depende do que nósentendermos, rigorosamente, porcriação. Em muitíssimos casos, tra-ta-se apenas do arranjo de materiaispreexistentes que conduzem a umresultado novo. O caleidoscópio,brinquedo infantil, ê exemplo dacriação Incessante de novas formasmediante o simples estremecimentodo tubo. Há uma quantidade infi-nifa de música — nfio a que nos so-licita espiritualmente, ma<! a queatienas nos toca a se"«ib»idade a"-ditiva -- que poderia haver sidocriada por meio de máquinas, espe-cialmente quando seus processos defatura técnica se estereotipam. Umanúncio de máquina de compor mú-sica do futuro poderá ser lido as-sim: "Afirmam os mais autorizadoscríticos: a nova Cybernetic-Mosio2001 compõe música melhor do queos primeiros prêmios do Conserva-tório!". Na realidade, o advento daarte industrial — nfio só da música,mas de quase todas as artes — émais premente, mais agudo, maisatual do que se pode imaginar. Nfiose dirá entretanto que mais inqule-tante, porque os verdadeiros criado-res ficam preservados, e inclusiveterão de ser sempre consultados, pa-ra oue a cibernética artística pro»grida.

A leitura h primeira vista é umtipo de destreza complexa que serátanto mais perfeita quanto mais ma-quirialmente se realizar, no estadode semilucidez que permita a in-tervenção Instantânea; mas sempreocasional, da consciência. Depende,especialmente, de prática, quer di-zer, do estabelecimento de reflexos— dentro da escala superior de au-tomaçâo a que esse conceito se re-porta — que permitam a rapidez oa precisão da resposta ao estimulo.

O instrumentista recebe umasoma de sinais, escritos ou suben-tendidos, e os aplica na sua com-plexidade una, sem que o pensa-mento tenha tempo de Intervir.

Pianista JennerHoje, na Sala Cecília Meireles,

às 21 horas, recital do pianista Jen-ner.

Ciclo Bach

Amanhã, às 21 horas, na SalaCecília Meireles, inicia-se o ciclo In-tegral do Cravo bem temperado, deBach, pelo pianista João CarlosMartins, que deu a grande obra háanos, no Rio, no Teatro Copacaba-na. O pianista João Carlos Martinsprojetou-se vitoriosamente nosEUA, gravando essa obra magnabachiana, e fará seu segundo con-certo do Cravo dia 30, quando toca-rá os Prelúdios e Fugas, de 17 a 32.:

f^t um p<essa e

J. J. & J.

.'ReceitaFalava-se daqueles tipos perigosos, especialistas

.. em montar bibliotecas às custas de livros pedidos por.empréstimo. Foi quando alguém lembrou o velhoEduardo Prado, que, certa feita, cansado de ter os li-'.,.'. vros surripiados, encomendou um ex-libris que dizia:"Este livro pertence a Eduardo Prado. O que estáfazendo aqui?"

Mais um no listãoO MAC e o Comando de Caça aos Comunistas*; parece que botaram o costureiro Dener na sua listanegra. Metralharam um cadilaque novinho em folha

. do costureiro, que está agora sob proteção da DOPS.' £le e sua elegantérrima freguesia.

Autocensura'i:~ Terça-feira, desafiando o arrocho, estudantes

paulistas improvisaram mini-passeatas e mini-comícios•¦••no centro de São Paulo, brincando de esconde-esconde

com os cavalarianos e os brucutus da milícia estadual.Um episódio èngraçadlssimo durante a agitação estu-

dantil foi a atitude de um grande banco da Praça doPatriarca, que na hora da repressão policial mandoucerrar todas as cortinas de suas fachadas de vidro alim de que os funcionários e os clientes não assis-tissem a carga dos cavalarianos e dos brucutus contraa moçada.

O dono da vaiaEstreou, ontem, o programa de televisão de Carlos

Imperial. Conforme um observador dos meios artís-ticos comentou, "é o imperialismo em marcha..."

Na ordem do diaModa é moda: esgotaram-se os livros de Marcuseeditados em português. Até o Chacrinha já mandouindagar a um assessor literário se dava pé levar otal Marcuse ao seu programa...

A "sadia" de São Paulo está assanhadíssima emsuas intrigas contra o dr. Toledo e Admildo Chirol,que ela resolveu escalar como alvo para suas intri-

guinhas provincianas. Intríguinhas nas quais escorre-gou o ingênuo. Tostão, transformado em instrumentoda política falconiana. Sim, porque a "sadia" andade namoro rasgado com o Falcão e passou uma es-ponja nas cobras e lagartos que disse do João Men-donça em passado longínquo e recente.

MinaAinda em meio de sua carreira a fita de RobertoCarlos já faturou dois bilhões e meio de cruzeirosvelhos. Chama-se a isso "Roberto Carlos em Ritmode Fartura".

Crime e castigoQuatro cadetes foram expulsos da Academia Mi-litar de Agulhas Negras. Seu crime? Ter criado comoutros colegas um centro para estudo e debate de

problemas brasileiros. No decorrer de um círculo de de-bates sobre problemas estudantis os quatro declara-ram-se favoráveis às reivindicações estudantis de re-forma universitária, aparelhamento e modernização dasFaculdades, assistência alimentar aos acadêmicos ecumprimento do currículo escolar pelo professorado.

Tao logo o nefando crime chegou ao conhecimentodos responsáveis pela AMAN, um severo inquérito foiinstaurado. Realmente, a Nação corria sério perigo,onde já se vira um futuro oficial brasileiro preocupar-se com o fato de catedráticos não darem aulas, de Fa-culdades estarem dotadas de material obsoleto e doum bom número de estudantes necessitarem de restau-rantes servindo comida barata? Era a própria subver-s^?.emJmarcha. dentro do núcleo formador da futuraoiiciaüdade. Só mesmo a expulsão e o desligamentosalvariam a Escola de formar oficiais preocupadoscom temas tão atentatórios à segurança da pátria ama-da e idolatrada.E assim se conta como quatro moços incautos,achando que se preparavam para melhor servir às Fôr-

ças Armadas, acabaram no olho da rua e carregandonas costas um ônus que nesta democradura é coisamuito séria —expulsão de uma Escola Militar.E tem gente que ainda acha que os moços devemacreditar no que aí está.

SugestãoCácá Diegues parece que anda atrás de ura titulapara substituir O Brado Retumbante, sua próxima íita.Que tal O Berço Mais On Menos Esplêndido!

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SEGUNDO CADEnNO — CORREIO DA MANHA — 25 DE JULHO DE 1968 — MO..I

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CINEMA

ANTÔNIO MONIZ VIANNA

^3^^_J*___Í__Jf x *^-S_—yvl *?***» r*****». >—fÇ3>—M_5y^ /RICARDO GÓES

MODAS

Os mais tolerantes, os mais pa-cientes entre os críticos estão desen-cantados com essas cincnovldades quase repetem e se alongam e se esticam,monòtonamente nas obras ou piruêtasdos jeunes cinéastes Estes Insistem, in-domáveis, e se apresentam como desço-bridores de horizontes a cada instantemais novos; na sessão das dez, um íil-me novo é ainda mais novo no que nasessão das duas (geralmente deserta)do mesmo dia, mas não tão novo quantona sessão das duas (novamente sem es-pectadores) do dia seguinte, quandotudo recomeça. Essa insistência já éuma obstinação, também é uma vlrtu-de, indiscutivelmente única, emboranão exclusiva do jeune cinêaste naFrança, na Itália, na praia e/ou napasseata. Outros, que nunca terão o ti-tulo de Jovens, também costumam in-sistir, mais perseverantes do que obsti-nados, e por isso talvez consigam rea-lizar vários filmes, enquanto os jovens,cometida a proeza inicial, passam a can-tar. e apregoar á própria genialidade,temendo que ela fique secreta, e o tem-

,po ,.vai passando, sem parar...Disse, há pouco, um crítico italia-no: "O cinema está em crise, o mundo

está em crise. Vai-se assistir a um fil-me e a única coisa que se ouve e se vêc a extrema preocupação do diretor oudos autores>em dizer alguma coisa novade maneira nova. No entanto, tudo éterrivelmente velho, tudo já foi conta-do e recontado. A impressão é a mes-ma daqueles sonhos nos quais voltamosa lugares estranhamente já vistos e co-nhecidos. Os realizadores procuram to-dos os caminhos, desarquivam as for-mas poéticas empoeiradas, voltam aopassado, na esperança de encontrar algode sólido em que possam apoiar-se e se-guir para frente. Mas o passado estáespremido como um limão e o futurocontinua distante.".

Essa verificação foi feita a propó-sito de quatro exemplares do jovemcinema italiano, entre os quais GrazieZia, de Salvatore Samperi, e Escala-tion, de Roberto Faenza. (O último foimostrado no recente Festival de Mardei Plata, com o diretor, 24 anos, ümi-damente presente, mas aguardando comimpaciência o prêmio a que sua totalimaturidade tinha direito — ou a modanão é considerar todo jovem um gênio?Não só no Brasil, mas na Europa comum pouco mais de decência, a moda éessa e o jeune Cinêaste sabe qué.estarna moda, hoje, quase é uma queStão

• de sobrevivência. Nem assim o minús,culo, tão desamparado Faenza ganhouqualquer prêmio. Não explodiu emgritos, não se diluiu em prantos —aceitou o revés em silêncio, o que nãonos leva a garantir que, de regressoa Roma, não tenha lançado manifestopropondo a deposição de Ongania, aInstituição de guerrilhas a fim de asse-gurar a todo jeune cinêaste o prêmiosem o qual tião é possível sua indepen-dência a escalada contra todas as es-truturas vigentes).

Volta o critico italiano, para obser-var que, "neste presente terrível, semoxigênio, encontramo-nos com as mãosvazias olhando para o vácuo entre nos*sos dedos, sentindo o peso do mundosobre nossos ombros. Vamos para amáquina de escrever, começamos aacumular palavras — depois procura-mos transformar as palavras em ima-cens. Por fim, chegamos à conclusãode que é difícil realizar alguma coisa apartir do vácuo e que a tela continuabranca mesmo durante a projeção doíilme". Assim deveria pensar o jeunecinêaste se o sentido da autocríticanão lhe fosse extremamente penoso.Muito mais fácil, muito mais cômodopara êle é distinguir e divulgar adr.auseam todos os sintomas de sua ge-nialidade que, se não formos céticos oucegos, atravessam a tela branca — semcôr e sem contorno. (•

Ainda é o critico italiano quemdiz: "Benjamim se assemelha a' Ma-¦non'10 de maneira desconcertante, eGrazie TAa se assemelha a Escalation:tudo se funde, se identifica e se acha-ta. Até os jovens não vão além dastentativas, presunçosas e cabeçudas,conforme o caso. (...) E vendo Ma-twn '70 temos a sensação de estar di-ante de anúncios de relógios, assistin-do a Benjamin ou Escalation, diantede anúncios de cerveja ou de eletro-domésticos".

E, nesse ponto, o crítico mencionaJean-Luc Godard, cujo maior titulo éo de ter sido o inventor de todo êsseimpasse diante do qual, de mãos pos-tas quando não estão de câmara namão, agitam-se os jeunes cinéastesciue, copiando mal e imitando sempre,vão afirmando ou reivindicando a in-dependência que confundem com opróprio e inalienável subdesenvolvl-mento. Não sabem õ que querem, atéporque nem sabem o que são.

O último* bonde

A turma deixou Santa Teresa já, vão doisanos. Eram artistas plásticos, dramaturgos, poc-tas e faqulres. Instalaram-se pelo Leme e Ipa-nema e foram vivendo. Em Santa Teresa íica-iam uns poucos, que até gostaram das enchen-tes. Viram o resto do povo ir embora e sonha-ram com uma solidão maior. São quatro oucinco: pintores que não pintam mais ou escri-tores que encerraram sua produção e agoravivem lendo livros dos outros. '

Para êles todos, o íim dos bondinhos é umtato maravilhoso: nem os namoradinhos de pri-meira viagem acorrerão àquelas plagas em bus-ca de atmosfera. De

"ônibus, ninguém vai —

me disseram;, cadê. a graça de namorar numônibus?

Ouvi um do grupo. É antigo pintor e vivecom mulher e cinco filhos». • •..' ,

E os bondes? — perguntei..Não tem conversa. Quanto, mais longeda cidade melhor. Meus filhos não precisamsaber do que acontece no mundo. Santa Tere-sa — desculpe a rima que é pobre por sinal

é a volta à natureza.'O atual estado de Santa Teresa tem

inspirado alguma mudança em suas perspecti-vas pietóricas?De jeito nenhum. Abandonei a pintura ¦por uma questão de dialética. O mundo encheu-se de meus quadros. Eis a tese. Eu me enchido mundo. Aqui vai a antítese. A síntese: meenchi de pintar. Não há mais jeito, meu pre-claro...

Ricardo Góes.Meu preclaro"Ricard Góes. Ah... que-

ro apresentar-lhe minha mulher. Chama-se Te-resa, por mera coincidência. Faz artesanato eatualmente produz rede de pescar siris. Nin-guém compra, mas o importante é ser autên-tico.

Vocês não vão fazer nenhuma reclamaçãocontra o atual estado de coisas? — voltei àcarga.

Nós num sêmo tatu, como disse aqueladupla paulista. Não quero saber do protesto.Quero ficar no

"meu canto, quieto e longe das

misérias morais.Então, quanto pior, melhor?Você veio aqui falar de bondes/ou de

política?O entrevistado virou as costas e nem quis

ouvir minhas explicações. Passa um ônibus daCTC que abala todo o prédio. A mulher ren-deira corre para o aparador e segura os bibelôs.Um segundo e tudo fica tranqüilo.

Eis que passa um ex-escritor, carregando ascartas de Abelardo a Heloísa (edição francesa

1789).O progresso e a fé removera monta-

nhas!Assustado, saio correndo. Pego meu Voll:.?

e volto para o mundo seguro, tranqüilo e semsurpresa da planície carioca.

A MORTE DE CAMILO — O autor dashistórias de Dom Camilo acaba de morrer deataque cardíaco — sofrido, segundo o atestadode óbito, "ao levantar-se da ,cama para abrir

' » — —~~~~—i«*a_y_y—«—»_——¦—*mmmmÊmmmmmmmmwtwmmmMmmmmmmmwÊmÊtmmmm »

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uma janela". Mas antes de Guareschi morrer,o próprio Dom Camilo não havia resistido, bemcomo o prefeito comunista Peppone. Dom Ca-milo ficou contrariadíssimo com os resultadosdo último Concilio e jamais apareceu outra vezem livro ou filme. E o prefeito Peppone empa-cotou depois de ouvir, de um jovenzito de suaaldeia, que "o mundo só ficaria livre quandoo último capitalista fosse enforcado com as tri-pas do último burocrata estalinista". O tempo-ra, o mores — como diria um ultramontano.

MACHIAVELLI NO BECO — Na madru-gada de ontem, um bêbedo importunava todomundo no Beco da Fome. Sem dinheiro e doidode fome, pretendia explicar tudo o que estavaacontecendo à base do floréntino Luigi — pqual, como se sabe, tendo entrado sempre pelocano, resolveu escrever um livro onde mostroucomo vencer na vida sendo maquiavélico. Pa-gamos ao bêbedo' uma rabada com polenta eagrião. O homem deu umas garfadas, largou oprato e se pôs a recitar: ,

Capítulo VII — Dos Principados novos quese conquistam com armas e virtudes de outrem— "Tais príncipes estão na dependência exclu-siva da vontade de boa fortuna de quem lhesconcedeu o Estado, isto é, de duas coisas extre-mamente volúveis e instáveis. E não sabem ounão podem manter o principado: não sabem por-que, se não são homens de grande engenho evirtude, não é razoável que, tendo vivido sem-pre em condições diferentes, saibam comandar;

não podem, porque não contam com forças quelhes sejam amigas c fiéis. Além disso, os Esta»dos que surgem de súbito, como todas as outrascoisas da natureza que se desenvolvem muitodepressa, não podem ter raízes ou membros pro-porcionados."

O nosso bêbedo deu outras garfadas e comos lábios lambuzados de polenta, leu-nos maisum trecho — agora já diante' de uma pequenamultidão:"Os principados cuja'memória conservamos,de dois modos se governam, e diversos: ou porpríncipes auxiliados de ministros que no Govêr-no são apenas servos que o exercem somente porgraça e concessão do senhor; ou, por um prin-cipe e barões, os quais, não por favor daquele,mas por tradição de sangue, possuem essa qua-lidade. Destes dois tipos de governos temos osexemplos em nossos tempos — o Grão-Turco eo reino de França. O governo turco, exerce-oum senhor que, tendo dividido o seu reino emsandjafcs, tem servidores, que muda e deslocacomo melhor lhe apraz. O rei da França estámetido em meio a uma. porção de senhores, cujodomínio se prende à tradição e que são, emseus distritos, reconhecidos e estimados por seussúditos. São poderosos e não pode o rei priva-los de suas regalias, sem correr êle próprio gra-ve perigo."

Aparentemente curado da'bebedeira, o ho-mem voltou à rabada com polenta. E nada maisdisse e nem lhe íoi indagado.

i) Rosita Thomas Lopes

Happy birthdayAdalgisa Faria comemorou o seu aniversário tér-

ça-feira com um souper muito bonito. A mesa, cober-ta com toalha branca, estava enfeitada com pirâmi-des de cravos vermelhos. À meia-noite foi servido oclássico bolo de velinhas e champagne para os 60 con-vidados. Entre os representantes da jeunesse: MariaIsabel Faria, Cláudia Machado, Noêmia e MárciaOsório, Gildinha Saavedra, Verinha Bocayuva, ElianaLopes, Márcio Roberto e Afraninho Nabuco. Lourdese Béti Faria (Lourdes, muito elegante, com um ves-tido de Pucci) reuniram também nesta noite um gru-po de amigos íntimos.

ExaltaçãoXavier Cugàt e sua mulher Rosarie, enquanto

estavam jogando moedas na Fonte de Trevi, foramrodeados por umas 100 pessoas que queriam autógra-íos. .0 band-Ieader e sua mulher fugiram para o RollsRoyce, mas a multidão não deixou o carro passar.A polícia interveio, mas os fãs de Cugat enfrenta-ram violentamente a repressão com o seguinte resul-tado: um .Rolls danificado, dois policiais hospitaliza-dos e vários fãs presos por perturbação da ordem.

Turismo em casaCarlos Perry voltou da sua viagem ao Sul maiS

patriota do que nunca. Encantado com as maravilhasdo Brasil, como as cataratas do Iguaçu, Vila Velha,Sete Quedas e outros lugares lindos, comenta o grarj-de movimento turístico, 400 turistas por dia, que ape-sar da desorganização reinante adoraram a viagem.Pena que à noite, por falta de atrativos do nosso la-do, os turistas todos atravessem a fronteira e dei-xem o dinheiro nas mesas de bacarat e roleta do Pa*raguai e Uruguai.

Loucuras do King's Road. Duas novidades chamando a atenção na famosa '

King's Road em Londres: The Chelsea Drugstore, ver-são supersofisticada do dhigstore americano, quevende discos, livros, roupas e refeições que tanto po-dem ser saboreadas no local como em casa, onde sãoentregues por moças bonitas vestidas de gate que le-vam as encomendas de bicicleta. A outra bossa é aboutique Just Looking que tem lançado ultimamentemodelos ultra-extravagantes — Bothi-Tree — boladospor Jenny Forrest e Susan Stroup.

CasamentoMuito bonitp o casamento de Graça Maria Alves

e José Batista Ferreira, no Outeiro da Glória. A de-coração era de Júlio Senna, com árvores de caméliasenfeitando o pátio e°o palio amarelo, onde os noivosreceberam os cumprimentos. No caminho para a igre-ja 30 tocheiros com velas amarelas e os porteiros es-tavam de opas também amarelas, da mesma çôr dosvestidos das duas demoiseles. A noiva estava lindae vestia um modelo de Colette.

Ai, que medo!Quando filmava (numa casa mal-assombrada,

em Diamantina), algumas cenas de Em Memória deHelena, a equipe de David Neves foi surpreendida coma visita de um fantasma de verdade, uma noiva errante• que, segundo a tradição da cidade, vaga pelos corredo-res, com seu longo vestido branco, entoando cânticosbarrocos. Os característicos ruídos fantasmagóricosforam ouvidos por David Zinger, que jurou não du-vidar mais dos mistérios mineiros, e pelos técnicos'Hugo Veloso e Guilherme Rodrigues. Mas o pior acon-teceu com o produtor Mair Rodrigues: não contente emchamá-lo várias vezes pelo nome, a noivinha sobre-natural apareceu-lhe diante dos olhos em carne e osso.

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Embaixatriz Gimenez Arnau

Mair ficou chateadíssimo com o tête-à-têtè, pois estetipo de experiência só vale com testemunhas.

QuickiesDia 29, René Pinheiro de Melo e sra. convi-

dando para recepção black-tie para despedida do em-baixador da Bolívia e sra. Alberto Saavedra Nogales.

O almoço em comemoração dos 14 anos daAssociação Brasileira de Relações Públicas não tevediscursos. O presidente da entidade, Roberto Dering,em vez de ler, preferiu distribuir a todos os convida-dos o seu discurso que tinha o titulo Discurso...Para Ler Em Casa. Se a moda pegar vai ser ótimo!Movimento nos restaurantes: jantando no LeMazot o embaixador, da Espanha e sra. José AntônioGimenez Arnau; almoçando em mesas separadas, noVendôme, Prado Kelly e Hugo Borghi; hoje, jantar-homenagem para Sérgio Bittencourt, no Scbnitt, pelaclassificação de Modinha, como uma das representantesda Guanabara em O Brasil Canta No Rio; presenças noBulldog: princesa d. Fátima de Orleans e Bragança,Antônio Carlos Qsório e o empresário Pires do Rio(Sua._Exa. O Samba); Beatriz da'Conceição, a grandeatração do Cassino de Estoril, estreou com muito su-

Nara Leão

cesso, segunda-feira, no Lisboa A Noite, para. umatemporada de 30 dias.

O III Festival do Filme Brasileiro de Curta-metragem em Brasília foi suspenso pela retirada dosfilmes concorrentes em sinal de protesto pela inter-dição, por parte da Censura Federal, de Instantâ-neo 65, da Guanabara, e Opção, de São Paulo, alémde cortes efetuados ilegalmente em Aleluia, de BeloHorizonte.

Agildo Ribeiro, imitando Anselmo Duarte noPctit-Olimpia: "Só há um diretor de cinema no Brasil— é aqui o Duarte. Fiz 32 filmes com Watson Ma-

,cedo, vi como êle fazia, fiz ao contrário e ganhei aPalma de ©uro". Gente que tem ido ver o show deAgildo: Millôr Fernandes, o casal Alfredo Machado,Cil Farney, Odete Lara, Paulo José avec Dina Staf,Sônia Mamede e Eli Halfoun.

Ligia Machado vai dar um almoço, sábado,para vinte e quatro amigas, na sua bonita casa, naBarra da Tijuca.

Hervé Vilard, que fêz o maior sucesso no Fes-tival Internacional da Canção com L'Avion de NullePari, está de volta ao Brasil e vai cantar domingo ànoite na Tupi.

O feijão como temática dentro da arte,'era

INFORMAtrabalhos feitos com tinta acrílica sobre chapas piás-ticas, é a original experiência que a americana BettyKing (naturalizada brasileira e residindo em Salva-dor) vai apresentar numa exposição na Galeria Artem São Paulo, com vernissage programado para 1.° deagosto.

Trutsi Gimenez Arnau, que chegou da Espanhana semana passada, está convidando os amigos parauma paella sexta-feira.

Richard Anthony chegou ontem ao Brasil, de-sembarcou no Aeroporto de Viraoopos, trouxe com êlaseus próprios músicos e já começou a cantar em SãoPaulo.

Edyla Mangabeira, nomeada e já exercendo afunção de Assessora Cultural do IBEU, está. com pia-nos maravilhosos de intercâmbio em todos os camposda arte, inclusive teatro.

Encerram-se no dia 20, as inscrições para o l.8Festival Universitário da Guanabara. A média daidade dos candidatos inscritos, como não podia deixarde ser, está entre os 19 e 21 anos.

. — E o concurco de Cartaz-Símbolo do festivalpremiou o trabalho de duas alunas de Belas-Artes, quousaram como simbologia um violão e duas notas mu-sicais. ,Games People Play, do dr. Eric Berne, que hádois anos é o primeiro best-sellcr americano, fala umpouco sobre psicoterapla e sobre análise, é extrema-mente interessante, de fácil compreensão (pode serlido por qualquer leigo) e parece que dá gfandes re-sultados, pois o dr. Júlio de Morais o recomenda aosseus clientes mais complicados.

Hoje, Nara Leão convidando os amigos para aestréia do seu show no Barroco,Maria Fernanda vai deixar O Preço, em se-lembro, por causa da viagem aos EUA que vai fazera convite do Departamento Cultural da Embaixada.

Mas em outubro é provável que ela se junte de novoao elenco da peça para uma temporada em Lisboa.O embaixador do Líbano e sra. Farid Habibvão dar um grande souper black-tie, no dia 30, paraDécio Moura, que vai assumir o posto de embaixadordo Brasil no Líbano.

Segunda-feira a Cinemateca do Museu de ArteModerna e a Aliança Francesa vão apresentar naMaison de France o filme de René Clément, Gervaise,a por do Lodo, com Maria Shell e Françoís Pérrler.Prosseguindo com o Plano de Descentralizaçãodo Teatro, uma promoção do Serviço Nacional de Tea-tro, Quando as Máquinas Param, comédia de PlínioMarcos, vo' -"cursionar por todo o Brasfl.

Julie Dassin, que é uma uva e é filha do cf-neasta Jules Dassin, decidiu ficar de vez no Rio,alugou apartamento e vai fazer um filme. Julie, queestá apaixonada pelo Brasil, divide sua.paixão entreas belezas do Rio e um certo gaúcho...Nos EUA, precisamente em Framingham, Mass.,houve um roubo dos mais originais. Um ladrão roubouum piaffonier de 700 dólares do teto de um auto-móvel. O lustre tinha 16 brilhantes verdadeiros e, comonão podia deixar de ser, o carro pertence ao pianistaLiberace.

PerguntinhasQual foi uma das dez mais elegantes que emrecente reunião, estava com a anágua aparecendo?—: E- quem é a hostess que conta que cada vea

que dá um jantar íica louca com os telefonemas degente que se insinua para ser convidada?Vocês sabem o que se deve fazer com oformulário que foi entregue na entrada do TúnelRebouças para ser respondido, mas que agora nãotem ninguém a quem se possa devolvê-lo?Quem é a senhora que ontem no cabeleireirodebaixo do secador contava um segredo tão alto quetodo mundo acabou participando da fofoca?Quem é a pessoa que esteve recentemente naInglaterra e voltou falando com sotaque?

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SEGUNDO CADERNO - CORREIO DA MANHA - 25 DE JULHO DE 1068 __- PA0. 4

Os

40 anosda

basaceira- ainda se lê

José Américo? -

Rubem Rocha Filho

Será que hoje há vontade e "gosto dedesvendar a trama ahgusüosa, esse en-trechocar de Instintos bárbaros e prlmiti-vos que o autor sabe íazer viver com tantapaixão e tanta sutileza»'— de que falava.o_oP0CI*¦ _.* Alceu Amoroso Lima? EmffiíSW ° _V•?- de um Provlncianototalmente desconhecido — "uma brochuraleia, mal impresso, em papel òrdinaríssimo,repelindo o contato com as mãos e a vista"— se tornou para Tristão de Athayde umsensacional sol debaixo de seus olhos, JoséAmérico teve logo 4 edições no mesmo. ano.-eu grito encontrava eco na imaginação demuitos leitores sedentos daquela verdade,que para ser "mais verdadeira tomava apa-rencia de mentira.

E é lançando precisamente este proble-ma que o autor estabelecia seu primeirocontato cofn o leitor. Num prefácio tipomanifesto, intituladtf "Antes que me falem",onde -esclarece sua estética regionalista,José Américo precede como critico algumasdas conclusões a que seu romance dá mar-gem. Cinco-anos antes, êle escrevia-AParaíba e seus Problemas, alentado ensaiocujos tópicos-giram, em torno da seca edos recursos geb-econômicos do Estado. Em1928, o autor se convencera de que o en-saio sóciò-polltico era fraco demais paratransmitir uma realidade tão estarrecedora.A hipérbole da natureza e daquela vida ul-trapassava á contensão-do cientista social,mantida no ensaio político. Não só o ro-mancista pode se apaixonar pelo tema, comoo exagero e a hipérbole têm lugar na ficção.O futuro governador do Nordeste consta-tava que a miséria causada pela seca e acorrupção feudal, na região, só podiam en-contrar uma linguagem descritiva na forçado romancista. Não havia lugar, concluia,para a frieza e a objetividade num mundo/de monstruosas deformações. Usando amentira de uma estória inventada, JoséAmérico seria mais fie} à verdade.

O problema artesanal e estético quesurgiria, então, é o da conciliação com aspartes sentimentais, ou românticas, que oromance encerra. Antes que lhe apontem,José Américo indica que, se escapara al-guma exaltação sentimental, se trata daprópria realidade. Mas é isto o que acon-tece quando a ação se deixa envolver norelacionamento amoroso do filho do senhorde engenho, Lúcio, e a retirante Soledade.

o nordestino

que chora

cantandoFernando Pio Veiga

A personagem feminina, em sua malfda.seu encanto, sua miséria, sobressai dentroda rigidez dantesca daquele cenário amar*go. Parece que o autor, por vezes, nSo con-seguiu o conselho de Milonga, a velha amade Lúcio, numa das cenas mais antológicasdo livro:"A manhfi entrou no quarto de telhavã. E Lúcio esgueirou-se dos sonhos con-yulslvos e das visões rebeldes da insônia.Mai estava tudo dormindo. A lüa bonita— lugar-comum dos céus brasileiros __era um romantismo .Inédito nessa horaambígua... E a brancura tangível escorriamolhando as coisas adormecidas. A corujadesconfiada, recolheu-se ao seu esconderijo!E o céu mostrou que também sabia cantar.Pegou a cantoria das estrelas escondidas.Parecia um delírio dos astros. Lúcio escuta-va maravilhado a consonância sideral.Eram as cigarras que tomavam a lua pelosol. Toda a amplidão numa loucura estrí-dula, zunia na fanfarra de milhões de sil-vos que cresciam num grito uníssono, ían-tástlco de mãe-da-lua. Um ruidoso meio-dia

à meia-noite.Estonteado dessa zoeira fora de horas,

Lúcio abeirava-se da casa de Soledade. Enotou que uma sombra — a única sombradessa vibração luminosa —- lhe seguia aapisadas. Era a mãe-preta — a noite indor-mida de sua infância com a cabeça todabranca, como coroada de luar. Êle abra-çou-a, alisando-lhe a carapinha de algodap.Imaginou que ela, em paga de tantos sacri-fíclos, ia ficando alva, toda branquinha, docabelo pixaim aos pés.Milonga falou-lhe com um beijo no ou-vido: — Vá dormir, ioiôzinho: a noite é pragente se esquecer. Feche os olhos, faça deconta que está dormindo. Se vier a lem-brançá, faça de conta que é sonho que nãofaz mal a ninguém. E, levândo-lhe a mão àtesta febril: -— Não perca a cabeça, meu fi-lho: coloque ela por cima do. coração comoDeus colocou, como quem coloca um pesoem cima de uma coisa que quer voar.

Ungia-se, afinal, de todo o mistério no-turno: — "Mulher é como fruta: quando cai,apodrece..."Outro aspecto da estética regionalista-naturalista que José Américo elucida comsíntese invejável é o que, hoje, chamaria-mos de realismo seletivo. Se a meta do au-tor é fotografar a realidade, ser-lhe o maisleal documentador, sua objetividade, porém,não deixa de ver tudo por seus olhos, éclaro; a escolha da sua visão já é condição

precipua do naturalismo. Diz o prólogo doromancista: "Ver bem não é ver tudo: é vero que os outros não vêem."A Bagaceira — o livro que Euclides daCunha escreveria' sç fosse romancista —

teve sua nona edição motivada pela entradado autor na Academia Brasileira de Letras.Se não contarmos as quatro primeiras edi-ções de 1928, temos as outras cinco com ointervalo médio de 8 anos, entre cada uma.Otto Maria Carpeaux também observa queo número de. referências bibliográficas aoromance-marco, que abriu nova fase na his-tória literária brasileira, é diminuto dianteda sua importância. Por que este descaso?

Quando se vê que as páginas de JoséLins do Rego oú de Jorge Amado, nas dé-cadas seguintes, nunca atingiram a força ea beleza deste romance — e até mesmo queo melhor de Graciliano Ramos já está con-tido nas frases doloridas do solitário deTambaú — menos.se explica o esquecimentoda -tójfacefr».'"Será qüe a veWáde àtitàda noleitor, em páginas impressionistas e secas,é a que mais fundamente machuca a vai-dade matuta do nosso ufanismo, ainda maisquando a vemos estarrecedoramente verda-deira hoje em dia? José Américo resume seugrito de fiecionista na constatação deplora-vel de nosso estado colonial e subjugado:"Há uma miséria maior do que morrer defome no deserto: é não ter o que comer saterra de Canaã."

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Messias dos Santos, mineiro de Cata*fuases, revelou-se musicalmente no Fes*tival da Música Popular de Juiz de Fora,quando provou seu talento e sua forma,até então desconhecidos do público doRio, de captar o choro sofrido do cabo-cio mineiro.

Não é só o nordestino que choracantando — diz Messias, quando expli-ca a sua forma musical, adaptada aócalango — música típica do interior mi-neiro, em suas diversas característicasque vão do desafio ao romantismo.

Messias dos Santos faz músicadesde pequeno.

É da roça que vem sua inspiração;é do homem que levanta às quatro damanhã que nasce o seu lamento. Eele chora. Mas chora com música. Mú-sica brasileira no duro.

NO CHÃO NINGUÉM ;

A primeira vez que o vimos, cantavanum barzinho do Leme, chorando o chô*ro do caboclo mineiro, com frases fe-lizes que diziam "a saudade rodar nochaodeniguém".Sou de Cataguases — disse —, ela a gente também faz música. Não é sóo nordestino que sabe chorar cantando.

Lá no nosso interior a gente tambémtransforma a saudade em música.O sorriso, os alvos- dentes à mostra

e a sinceridade com que narrava sua es-tona cativaram a turma reunida no Pufae _is que Messias se incorpora ao Gru-po Manifesto, não para dele tomar par*te, mas para, com lie, aprimorar a mu-sicahdade que está no seu sangue.,

. COMPOSIÇÕES

Messias já jpossui 60 músicas com-postas, quase todas com as letras de Eu*gênio Malta, colega que conheceu emJuiz de Fora, quando ali residiu. Vaiparticipar do m Festival internacionalda Canção Popular, onde apresentarátrês músicas: Renê Maria, que é umaresposta à poetisa do mesmo nome, queo saudou com um poema, quando do seuaniversário; Ventamanto, que é a for-ma de lamento do homem demonstran-do o pavor à tempestade. E, finalmen-

.te, Ausente mostra que o caboclona cidade tem saudade da vida sofrid.do sertão.Messias vai participar do Festivalda Música Popular Brasileira a roM.zar-se em São Paulo, onde -- a exemn Ãde Juiz de Fora - terá opoífifide mais uma vez mostrar seu talento!

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SEGUNDO CADERNO - CORREIO DA MANHA - 15 DE JDLHQ DE 1068 - TM, «

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BLUE SIGNAL ENCONTR A BOA OPORTUNIDADEESTUDANDO O PROGRAMA

1 — OLD CAT seguiu bem, tendoaprontado 360 em 24s, com visíveis sobras.Hoje, sua chance é ias maiores. ELIANEA, largando e correndo junto, é sempreséria competidora. FAFA desceu a retaem 39s, com algumas sobras. JACOBtlAvolta tem, com pottibiiid-des prande* no• páreo.]Vai aliciada em três quilos e, nof-nat,poderá surpreender as favoritas.BELA LUIZA aprontou 600 em 42s3/5,muito contida. Esti bonita t sabemos ha-ver muita fé em sua vitória. PANAMBIi ligeira e vai pontear a carreira. SAMO-TRACIA aprontou na reta oposta, marcan*do 26s2/5 para 400 metros. OLD CAT, ooo*ra, deve prevalecer.

2 — ESTONIANA aprontou 600 em37sl/5, ao lado de K.O. Vai laroar napedra um e, como não gosta de correrjunto d cárca, acreditamos que terá gran-des dificuldades para tjeneer. KIGUARIAtem algumas possibilidades na turma.ERYMA «olta descansada, tendo esta se-mana trabalhado 1.300 em 85s, correndobem. Aprontou 700 em 44s, nas mesmascondições. QUALA, na raia pesada e como tempo fresco, pode figurar com destaque.Aprontou 600 em 38sl/5, firme. SHEETtem 88s para 1.300, com reservas. DIA-NA trabalhou bem, marcando 79s2/5 para1.200, terminando firme. LADY MANONtem 86s para 1.300, correndo firme, eaprontou 600 em 38s, nas mesmas condi-ções. ERYMA «ai ser a nossa indicada.

•IBlO^ven— HAL-LIBl&Svem de terceiro naturma, tendo seguido nas mesmas con-dições. Foi aligeirado, aprontando nareta oposta 400 em 25s2/5. K.O. aprontouao lado âe Estoniana, marcando 37sl/5.Quando resolver confirmar, cai .encer fá-cü e surpreendendo. Seu aspecto é óti-mo. PRADO vem âe perder em cima dodisco. Seguiu nas mesmas condições, sen.do competidor certo no final BANANO.SO apronto^ 600 em 40s, com reservas.JA VW tem 66s. para 1.000 metros, cor-rendo bem. SINABRINO aprontou 600 em38s, com boa disposição. AVISO PRÉVIOaprontou a reta em 38s3/5, deixando óti-ma impressão. PLENO é manhoso. Páreoequilibrado, onde vamos indicar HAL-L1BIO.

— URI AS aprontou a reta em ....36sl/5, com boa disposição. Vai ao pá-reo com grandes possibilidades. FRANCOvolta algo melhorado, tendo 87s para 1.300metros. ESTE aprontou 600 em 37s, cor-correndo bem. Na raia pesada, corre me-noSi IMPERADOR RICARDO tem 88s

para 1.300, firme. JALISCO aprontou 600em 87sl/8, com ótima ação. IMORTALreaparece de cura com tidrlos trabalho».Aprontou a teta em 37sl/5, sem ser apu-rado em parte alguma. Leva o reforçode FOGGY-DAY, que aprontou a reta em30s, firme. LORD CEDRO Um 88s para1.300, muito bem. MÍSTER MUG apron-tou 600 em Í7s com ótima disposição, tum excelente atar. IMORTAL reapare-ce fora de turma e pronto para vencer.

I 5 — BLUE SIGNAL t HAPPY CÜ-MAX formam uma parelha forte • vão aopáreo eom .bastante chance. HOLLYWELLaprontou a reta em 38s, firme. GRANCONDtSSA, na última, quase rodou. Vol.tabem, tendo 80s para 1_00 metros e umapronto de 40s para a reta. MEIA LUAaprontou 360 em 22s, firme. GÓTICA tem66s para 1,000 metros, com boa disposição.ANGANA tem algumas possibilidades pelavantagem de piso que recebe. ELCYONEfoi duas vizes prejudicada na ultima cor-rida, Hoje, não sofrendo percalços, temmuitas possibilidades. TALONIERE andabem e pode figurar entre as primeiras. Pá.reo difícil pela fraqueza das éguas. Vamosficar com BLUE SIGNAL.

. A~ T0M J0NES «?**•" bem- *«ndotrabalhado UOO em 88s, com boa dispo-sição. LORD BYRON anda bem, mas em1.600 metros, não acreditamos. KOPENICKfoi muito apostado e acabou perdendo.Hoje, a turma está mais forte, mas apron-tou 800 em 52s, correndo bem. RAFLESpode aparecer. AMELINE tem 107s3/5 para'mmsmZ eífrc,{^ <Jue «°««-ou muito.üuitHO, no fmal, deve aparecer entre osprimeiros. FRUSAL tem 88s para 1.300,«indo ds mais longe. Tem chance no pá-reo. Vamos indicar a égua AMELINE, cujoexercício muito nos agraâou.

7 — CATIVANTE seguiu nas mesmasconâições. No final estará entre os primei.ros. GIGO não correspondeu e seu treina-àor foi reclamar, tenâo inclusice mudadooe jóquei. Aprontou 600 em 37s', com boaação. LOS ANGELES vem melhorando aospoucos..Hoje, larga por fora e pode corrermais quieto. Tem categoria para derrotaros adversários. PRECIOSO é muito balea-do. AMILCAR tem 83s3/6 para 1_00, commuitas reservas. É melhor que a turma.ALIGURY já andou figurando nesta tur.ma. LVLEUR tem 97s para' um carreirãode 1.400 metros. Está bonito e deve apa-recer. MEU BEM tem 84s para 1.200, nãoagradando. GOSTOSO, largando junto,pode surpreender o», adversários. AAÍIL-CAR uai ser a nossa indicação.

O programa de hojenão apresenta atrações.Está mais fraco que ou*tros de reuniões notur-nas, pois está formadode sete páreos das tur-mas mais fracas do tur**? carioca, sendo muitodifícil destacar qualquercarreira.Todavia, vamos falardo quinto páreo, uma

prova de éguas de cincoanos. sem mais de umavitória, onde aparece em

evidência o nome deBlue Signal. Esta filhade Heréo há muito estápara vencer, uma vezque suas atuações naturma sfio multo boas,pois sempre corre bem,perdendo, em algumasocasiões, em cima do es-pelho. Hoje, as coisasestão mais favoráveis aBlue Signal. NSo só acompanhia,, como tam*bém o percurso e a raiapesada fortalecem sua

posição na carreira. Des*ta forma, tudo indicaque Blue Signal faça aspazes com o vencedordo qual está afastadadesde novembro do anode 1966.

A reunião está marca*da para as 20h20min eo último páreo será cor*rido às 23h20min. Atéàs 18h de ontem eramconhecidos os seguintestorfalta: Charm-El-Cheike Anzio.

CELSO PINNA

MONTARIAS PARASÁBADO E DOMINGO

SÁBADO

1» Páreo — As M hora» —1.2O0 metros — BANGU ATLÊ-TICO CLUBE — GKAMA —NCrf 2.000,0»

Kf.5157575757570757

1—1 Island, A. Ricardo ..2 Oérbenlz, J. Tinoco .

2—3 Oondoleta, M. Silva .B. Kantor, J. Garcia

3—5 B. Gussa, F. Per. F?6 Anl-, N. Correrá ....

4—7 Venuzlana, J. QueirozD, Venuzlana, D. Sta.

3—7 Neldellnda, 3. Barbosa 53Gurllanda, F. Per. F9 54Habela, P. Pinto .... 51

4-10 Fl.'Mascarada, H. Vas. 5411 Alstonla, L. Acufia .. 5412 Que Linda, J. Graça 5813 Que Classe, F. Mala 54

7» Pireo — As lThOJmln —1.600 metros — BOTAFOGO DBFUTEBOL E REGATAS ..NCr? 2.000,00 — BETTING

4* Pireo — As lSMOmln —S.500 metros — NCrf 34)00,00

2? Pireo — As 14h30min —1.400 metros — AMÉRICA FU-TEBOL CLUB- — GRAMA —NCrS 1.200,00

Ks.1—1 Delia, J. Pinto 55

2 Cambroelra, A. Lins .. IS2—3 Victory-Way, J. Borja 56

4 Vanga, M. Hevia 433—5 Arablue, D. Santos . 55

8 Neldoca, J. Ramos ,. 554—7 Octava, F. Perel. F? S6

True Vamp, S. Silva . 55Solenka, R. Carmo .. 55

3? Pireo — As 15 horas —1.600 metros — CLUBE DE RE-GATAS VASCO DA GAMA —NCrf 1.200,00 — GRAMA

1—1 Verus. M. Silva2 Mahatma, J. Pinto ." Irônico, P. Alves ...

2—3 Qulckmatch, F. Mene.Sandalo, J. Queiroz .Rubeni K, J. Garcia ..3—6 El Caribe, A. BarrosoInnsbruck, O. F. SUvaSuez, A. Ricardo ...

4—9 Fablco, D. Santos ....10 Mônaco, J. Santana ." Shazzan, I. Souza ....

KS.

5858585854

.5854'5458585854

1—1 Jaborandl, J. Pinto .Fascínio, P. Lima ..Endyclod, J. SUva ...2—4 Petard, M. SUva ..." Brik Boy, A. Barroso5 Rubem K., L. Corrêa3—6 S. Du Matin, D. Ban.

AJaccIo, s. SUva ....Arpoador, J. Borja ..4—9 Just Now, 3. Macharo10 MIraldo. F. Mala ....11 Dota, A. Machado ..12 Barrabas, N. Croerrá

Ks.

. 53

. 33, 53

53535357535357535357

, ?!,I,áre» — A» «hOSmlB —1.500 metros — NCrf 2.000,00

8» Páreo — As 17_35ffiln —1.006 metros — SAO CRISTO-VAO DE FUTEBOL E REGA-TAS — NCrf 1.200,00 —BETTING

1—1 Silk, p. Alves 2 Repetida, L. Corria ..2—3 Urrusaba, D. Santo»

o í 2e°>ft'tora, J. Queiroz3—5 CfldUon, J. PaulieloUrdanela, 3. Garcia ..UrrucKa, J, Borja ...4—8 Mavis, L. Acufia ....9 Ruth K, J. Santana .10 Oraina, A. Machado .

1—1 Freedom, P. Alves ." Fl&neur, J. Queiroz .2—2 Venuto, F. Pereir. F9

Dl, M. Carvalho ....Cobiçada, D. F. Graça

3—5 Relicário, A. MachadoBad-Girl, J. Baííica .Escatoleta, J. Garcia .

4—8 Catatau, J. Borja ...9 I. PIquerobi, A. Bar.

10 Araranguá, J. Brizola

Ks.

, 5749585U49545046545153

1—1 Rtsollno, A. Alelxo ..2 Hal-Solita, H. Queiroz2—3 Pertlnaz, J. Garcia ..4 Larghetto, J. Paulielo

3—5 Atabor, B. Carmo ..6 Dijúlio, N. Correri .4—7 Tio Sam, L. Acufia ..Seu Hugo, O. F. SilvaC.-El-Cheik, D. F. Gça.

DOMINGO

Ks.

584955545451575348

4» Pireo — As 15h30mln1.300 metros — FLUMINENSEFUTEBOL CLUBE — NCrf ...,1.600,00

Ks.1—1 Fort Prince, J. Paulielo 55

Seu Nenê, J. Pinto ..55Dr. Didi, J. Borja .... 54

3-4 Sigiloso, I. Souza .. 54Cadenéro, J. Borbosa 51Tésio, R. Carmo .... 54

3—7 Querubim, F. Perel.F» 55" Scratch, J. Graça .... 588 Vasllgue, O. Ricardo 5a

4—9 Guropé, J. Queiroz . 5810 Artlsan, F. Menezes . 58" Travesso, D. Santos .. 545» Páreo — As 16h05min —

2.200 metros — 31í ANIVER-SARIO DA FEDERAÇÃO CA-RIOCA DE FUTEBOL — HAN-DICAP ESPECIAL — NCrf ....2.000,00

Ks.1—1 —rtlbordo, A. Ricardo 592—2 Facho, F. Pereira F9 59

3 Rastro, J. Borja .... 53' 3—4 Old Drunk, J. Paulielo 515 Charnot, H. Vasconc. 59

4-8 GaJSo, F. Maia .... 56El Matrero, A. Barroso 57

S.o Pireo — As 16h35mln —1.300 metros — CLUBE DE RE-GATAS DO FLAMENGO — ..NCrf 1.600,00 — BETTING

Ks.

1—1 Gava, A. Ricardo .. _Fardela, M. Silva .. 58Toujours, O. F. Silva 58

3—4 Querença, S. M. Cruz 565 Llza, J. Garcia 58• Pilhada, d. Milanez . 58

1» Pireo — As 14 horas —— 1.200 metros — NCrf 2,000,06

1—1 Holanda, J. Machado2 Preditora, A. Hodec.

2—3 S. Fine, A. Ricardo4 Ondata, A. Machado .3—5 Balsa, J. Pinto 6 Mllllonalre, 3. B. Paul.

4—7 Rema, S. SUvaPitis, j. Barbosa ..Falrvâ, D. Santos .,

Ks.

375757575757375757

2» Páreo — As 14h30mln —1.500 metros — NCrf 2.000,00»

1—1 Iatagan, J. Machado" Impostor, J. Pinto ..2—2 Nlgô, A. Barroso ..3 ítabirito, J. Queiroz ..3—4 Tamoyo, P. Alves ....

5 Afoito, D. Netto ....4—6 S. Quentin, R. Carmo

7 Carajá, D. Santos ...." Cuentero, F. Perei. F?

Ks.

585)54545854545454

3? Pireo — As 15 horas —1.500 metros — NCrf 3.000,08

Ks.

1—1 Jujuca, J. Boráa .... 532 Beaverdam, J. Tinoco 53

2—3 Burlesque, J. Pinto '. 57

4 Vogarlna, D. Santos 533—5 Happy Week E. G. Me. 53

6 Aíoitunada, J. Quel. 534—7 Ierne, J. Silva 57

8 Sacarlna, J. Barbosa 57" Solda, J. Moita ...... 53

Ks.58585458585454585460

6f Páreo — As lflUOmln —1.500 metros — GRANDE PR*.MIO CONDE DE HERZBERG— (Clássico) — CRITERIUMDE POTROS — SELEÇÃO —NCrf 10.000,00 — BETTING

Kf.

1—1 Intrépido, J. Souza .. 56" Naldlnho, A. Ramos .' 562 Tarso, j. Borja .... 563—3 Ipu, A. Santos 56" Indalá, P. Lima .... 56" Insano, F. Pereira P» 534 Happy Luck, G. Men. 58

3—5 Playboy, M. SUv» .... 56Jando, J. Pinto 56Jeu D'Or, A. Ricardo 56•• Nermaus, p. Alves .. 56

4—8 Al Fin, J. Queiroz .... 569 Jasmln, J. Machado ., 56

10 Jingie Bell, J. B. Paul. 5611 King Richard, S. SU. 56

7" Páreo — As HhlOmin —1.400 metros — NCrf 1.200,06

BETTTINGKs.

1—1 Scapino, J. Garcia .. 58" Hal-Tuto, A. Machado 55Quartel, J. Queiroz .. 57Batenzamba, J. Barbo. 52

2—4 Dragão, L. Acufia .... 56Voltio, O. F. SUva .. 51J. Prince, J. Paulielo 51" Bojudo, J. Pinto .... 583—7 Bom Destino, F. Men. 58F. Dourada, O. A. S. 55Faulkner, A. Ricardo 56

10 Espelho, C. Souza .... 554-11 Celso, A. M. Caminha 55

12 Mastro, L. Santos .... 5113 Tobacco R., s. SUva 5214 Frito Velho. h. Carlos 54'

8* Páreo — At 17h40min —1.000 metros — NCrf 2.000,00— BETTING — AREIA

Kf.1—1 Hal-ABtro, J. Pinto 582 Miss Ellete, A. Alelxo 542—3 Importer, D. MllBnez 55

Portofino, 3. Barbosa 553—5 Rowdy, J. Borja .... 56

Dunols, J. PauUelo .. 574—7 Llght-Ji, L. Carlos . 54Ragazzon, R. Carmo 54

L. Fortuna, W. Correr; 55

Montadas e últimas performances1.» PAREÔ — As -OMOmta — í.eo» metros — NCrf 1.200,0*

l~l 2}? ""S **• Cuaa •• M2-2 Biana A, J. Quem» .. u3 Paia, J. Moita 503-4 JaçobéU, D. Santos .. 535 Bela Lulzs. A. Santos 534-5 Panara W, M. Alves .. II7 Samotrada, J. pinto 83

2» Armada40 Armada

10» Braza Ma8» Quala39 Armada90 ArmadaW Armada

l.OW1.0001.0001.0001-3001.20O1.300

63-3/S63"3/563-3/S63"3/584"l/376-1/S84-3/5

NPNPNPNPNPNPNL

Z. D. QuedesD. CassasA. Morales-W. T. SouzaW. PenelasA. NahidJ. t. Pedrosa

2.» PAUTO - As SObSfc-Ja - 1.300 «et». L NCr» 1.200,00

1—1 Estoniana, J. Borla .Kigusria. 3.1i. Paulis.*-3 Eryma, M. Alves ....Quais. O. F. SUva ..i—S Sheet, j. Santana ...8 Diana. J. Pinto 4—7 Lady Manon, J. Mach.8 Rondadora, J. Moita .

5853494»575449

DV Bting RayESTREANTE

TJv FreenessWOId CatSt Estoniana8? Pralelra6? Sheet3v Sheet

1.300 82"3/5 NL

1.400 90" AL1.200 76Hl/5 NP1.600 104-4/" AL1.000 62"3/5 AL1.200 77-1/5 AP1.200 77-1/5 AP

A. NahidA. Corrêa •J. L. PedrosaO. SerraM. MendesO. B. LopesJ. MorgadoC. Rosa

!•• PABEO - Ai 21h20mia - 1.000 metro» - NCrf I, 200,00

I—1 Hal-LIblo, j. Queiroz«K.O., O. P. SUva ..3-3 Prado, M. Alves ....4 Bananoso, A. Nery ..3—8 Ji Viu. J. PauUelo ..• Slnabrino, R. Carmo .4—7 Aviso Prévio, D. San.« Pleno, J. Brizola 54

3» Fotochar79 Nauta29 Fotochar

119 Paganini69 Nauta

U9 Nauta49 Scapino89 Éfeso

1.300 83"2/51.200 76"2/51.300. 83"2/51.600 104-3/51.200 76"2/51.200 76"3/51.400 91"1.000 63"4/5

NLNPNLNPNPNP

AMNL

J. L. PedrosaA. NahidE. C. PereiraA. MoralesM. CanejoO. F. HeisP. F. CamposH. Toblas

!•• PABEO — A» SlhSOmln — 1.300 metros — NCif 1. 200,00

1—1 TTrlaa. 8. Silva Franco, P. Pereira F93—3 Este, A. Ramcj Imp. Ricardo, R. Car.3-5 Jallsco, A. Marcai ....6 Imortal. A .Hodecker" Poggy-Day, J. Marinho

4—7 Lom cedro, D. MoreiraMister Mug, J. Mach.Happy jack, J. Queirós

29 VandrisU9 Jallsco

39 Vandris79 p. Valente89 Vandris29 Vandris19 Nauta79 Blgurrilho19 Feudo79 Relicário

1.200 75-4/51.300 82"2/51.200 75-4/52.100 137-3/51.200 75"4/51.300 83-2/51.200 76"1.300 83-4/51.400 91-2/51.600 103-2/5

NL A. AraújoAL N. P. GomesNL O. MorgadoNP O. F. ReisNL O. SerraNP W. O. OliveiraNL W. Q. OliveiraAP C. TourlnhoATJ O. M. FernandesNP R. A. Barbosa

5.» PABEO — A» 22h20min — 1.200 metro» — (I Encontro Interamerieano deProteção ao Pré-Esoolar) BETTING — NCrf 1.600,00

1—1 Blue Signal, J. pinto 58" Happy Clímax, J. Bor. 532 HollyweU, J. Brizola 54

2—3 Gran Condêssa, L. Cor. 58. " La LUyss, F. Conceição 584 Mela Lua, J. Tinoco 543—5 Gótica, M. SUva 58

índia Moema, M. Alvos 587 Maria LU», D. Dias 54*-_ *n,S"n». O. Santos .. 54Talonlêre, J. B. Paulla. M

í?5i_°?e' A« •*»»«•» M.11 Nlklnha, 3. Barbosa W

29 ChrlstlneV9 Doce Iracema

89 Talance59 Chrlstlne

U9 Estamura39 Avec Vous29 Groel&ndla69 Groel&ndla79 Chrlstlne39 Chrlstlne

u. 6.9 Chrlstlnei 79 zaun

99 Prateada

1.0001.5001.2001.0001.2001.2001.3001.3001.0001.0001.000

64"3/596"3/577"3/564-3/577"4/5 '79"82-1/582-1/564"3/564"3/564"3/5

1.600 105-4/51.500 99"2/5

NPGMALNPALAPNI.NLNPNPNPNLAM

G. MorgadoO. MorgadoH. TobiasJ. L. PedrosaJ. L. PedrosaO. F. ReisC. PereiraC. MorgadoW, T. SouzaJ. CoutinhoW. PenelasA. P. SilvaA. Palm F9

6.» PABEO -- As 22hS0min — 1.600 metros — NCrf 1.200,00 — BETTING

1—1 Tom Jones, 8. M. Crus 573 Luclbom, M. SUva .. 58Nurml, R. Carmo .. 51Sabata, J. Santana ... 51

2—5 Lonl Byron, A. Ramos 55" Can-can, J. B. PauUe. 51Kopenlck, J. Machado òl

7 Charm-m-Cheüc, N. 483—8 Raíles, 8. Cruz 55" Fass Bier, D. Santos 58Amellne, O. F. SUva 55

10 Cacique Guarani, J. B. 564-11 Sotero, M. Alves .... 58

12 Frusal, J. Barbosa .. 5513 Salvatore, J. Tinoco 5114 Ipari, j. Queiroz ... 57

39 Descanso19 Kopenlck

Va Guarapema69 Luclbom59 Descanso29 Luclbom

Nao Corre6? Bom Destino

1 39 Luclbom29 Parnlagui99 Mlrollncoln59 Aviso Prévio99 Fluminense79 Descanso99 Sabata59 Luclbom

1.300 85"1.600 106"1.600 108"1.600 106"1.300 85"1.600 106" I1.600 106"

1.600 105-2/31.600 106"1,300 85"2/51.600 106"1.600 106"1.600 106-1.300 85-

I 1.600 106-1/5

NPNLNPNLNPNLNL

NPNLNPNLNLNLNPNP

B. RibeiroC. RosaM. CanejoA. NahidT. R. GomesT. R. GomesH. TtrUloJ. CoutinhoE. C. PereiraE. C. PereiraJ. AtianeslC. BritoM. AraújoM. MendonçaM. TavaresJ. J. Tavares

7.° PABEO — A» 23h20min — 1.200 metros — NCrf 1.600,00 — BETTING1—1 Cativante,* A. Mareai

2 Gigo, C. Morgado ....2—3 Los Angeles, D. Santos

Precioso, f; Per. P» ..Anzio, N. Correri ..

3—6 AmUcar, J. Pinto ....Aligury, D. Netto ...Reser VUle, J. Borja .

4—9 Luleur, J. Machado .10 Meu Bem, B. Santos ,11 Gostoso, Ji Queiras..

58 29 Gigo 1.300 83" NL J. W. Viana58 99 Zaun 1.600 105"4/5 NÜ J. Atianesl58 39 Travesso 1.000 63-1/5 NP P. F. Campos54 49 Gigo 1.300 83" NL M. Mendonça54 Náo Corre W. T. Souza58 29 Anelo 1.400 86"3/5 GL Z. D. Guedes56 U9 Gigo 1.300 83" NL A. Nahid55 59 Travesso 1.000 63-1/5 NP F. P. Lavor55 19 Travesso 1.000 63"2/5 AL W. G. Oliveira58 29 Travesso 1.000 63-1/5 NP M. Araújo54 59 Zaun 1.600 105"4/5 NL Alv. Rosa

Palpites

OLD CAT—JACOBÉIA — ELIANE AERYMA — LADY MANON — DIANAHAL-LIBIO — PRADO ~ K. O.IMORTAL — URIAS — MISTER MUG

CYONEBLUE SIGNAL — GÓTICA — EL*AMELINE — TOM JONES — SOTE*

RO ;•.'• rv :AMILCAR — CATIVANTE — LOS

ANGELES

Cavalo no relógio

Vai reaparecer na noite de hoje empista e turma de seu agrado o ala-zão IMORTAL, animal que esteveafastado por ter sentido de um dostendões. Tem sido visto trabalhandoe mostrando estar firme.

Na semana passada, passou 1.000metros em 67s, vindo de maior dis-tância e terminando com ação muitoboa.

No apronto, sem nunca ser ajusta-do, marcou para 600 metros 37s2/5,colado à cerca externa. Voltou pi-sando normalmente, mostrando estarfirme do tendão afetado.

Assim,' IMORTAL apresenta-se nanoite de hoje como uma excelente in*dicação.

REMO AGRADECE COMTÍTULOS TERRENOSDOADOS POR NEGRÃO

O governador Negrão de Lima e vários -nem-bros.de seu governo serão homenageados, na jrf-xima quarta-feira, às,20h, pela Federação Metro-polltana ds Remo, cvja Assembléia Geral, reunidaontem, outorgou-lhes títulos de Membros Honorérios.

A proposta foi feita aopoder máximo da FMR pe-Io presidente da entidade,Gastão Mariz da Piguelre-do, como reconhecimentoaos serviços prestados pelogoverno estadual aos clubesNatação e Regatas, Inter-nacional e Boqueirfto doPasseio, dando-lhes possedefinitiva de terrenos si-tuados nas proximidadesdo Museu de Arte Mo-derna, para construíremsuas sedes.

DIREITO DE VOTOOs três clubes beneficia-

dos pelo governo nfio pu-deram votar a propostafeita pelo presidente daFMR, pois, segundo o atualEstatuto, os Aliados quenão participaram de ne-nhuma competição no anopassado ou mesmo duranteo atual campeonato, per-dem o direito de votar.Seus representantes res-tringiram-se a louvar a de-cisão da Assembléia.

Na próxima terça-feiraserá feita nova reunião,quando serão estudadas aspossibilidades de reformaro Estatuto, fazendo-se umadistinção entre voto téc-nleo e voto administrativo;a este, todos os clubes te-"rão direito, hajam ou nãoparticipado de compeü-

Benfica chegaa 8 para jogarcontra o Remo

ções. Quanto aos anuntostécnitts, somente oa filia-dos que participarem - deum número pré-fixado deregatas poderão opinar..

ESTÁDIO DX REMO

próximaTftmbém nareunião deverá ida uma Comissão .gada de agir junto ao go-vêrno estadual no senUdode obter a conclusão dasobras do Estádio 4o Ramo,na Lagoa, especialmente: osboxe*, onde os clubes daorla marítima (Natação,Internacional, Boqueirão,São Cristóvão, Icarai e,brevemente, o Cluba deRegatas Cidade Universi-teria) poderão guardar1 seus barcos, possibilitam-do-lhes o treinamento naLagoa, dias antes das rega-tas. Possivelmente, estaComissão será presididapelo dr. Carlos Osório deAlmeida.

Com vistas à próximaregata do campeonato ca-rioca, o Conselho Assessorde Remo da FMR estaráreunido no dia 3 de agfts-to, para proceder ao sor-teio das ralas e escalar asautoridades que funciona-rão na compeüção, posai-velmente aquela que apon-tara o virtual campeão ca-rioca de 1968.

Natação iniciatorneioem Rosário

BELÉM (SP-CM) '-- Está

confirmada a chegada dotime do Benfica a esta ca-pitai no dia 8 de agosto,para um encontro amisto-so com o Clube do Remo,marcado para o mesmo dia.A presença da equipe por-tuguêsa no Pará vem-seconstituindo num aconteci-mento marcante na vida dacidade que já está se pre-parando para recepcionarseus integrantes, tendo àfrente a grande colôniaportuguesa aqui radicada.O Clube do Remo acreditanum recorde de renda einiciará nos próximos diasa venda de Ingressos, aosseguintes preços: Cadeiras— NCr$ 20,00; Arquibanca-das —• NCr$ 10,00 e meiaentrada e geral a NCr| 5.O Benfica ficará em Be-lém até o.dia 10, hospe-dando-se no Hotel Excel-sior Grão Pará.

ROSÁRIO (Argentina-JT*CM) — Nadadores do Bra-sil, Chile, Paragual,.üru«gual e Argentina tomarãoparte no Torneio Interna*cional que será disputadopela cidade a partir dehoje, até sábado próximo.

Desse importante certa*me participarão esportistasbrasileiros pertencentes aoFlamengo, Fluminense •Botafogo, no Rio de Janei*ro e Portugueses, do Red- .fe.

Dois recordes argentinosde natação foram supera*dos ontem durante um Tor*nelo de Seleção para de&ig*nar os nadadores que par»ticiparão dos Jogos Olim-picos do México. AdrianaComolll, nos 200 metrosquatro estilos, com o terá*po de 2m38s e 8/10.

Cristina Lencelfelder, nos.200 metros, nado borbole*ta, com 2m46s7/10.

PALAVRAS CRUZADAS^-—

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REGRA $Os atletas cariocas que estão treinando para os Jogos

Olímpico*, sob o comando da CBD, reúnem-se boje, a par-tir das 16h, na pista Célio âe Barros para mais um treinocoletiro * A Confederação Brasileira de Basquetebol con*tinua aguardando inscrições para a TV Taça Brasil. Atéo momento estão inscritos Minas Gerais, Rio Grande âoNorte, Pernambuco, São Paulo e Rio Granâe âo Sul.O Vasco âa Gama está interessado em participar na com-petição para colocar em ação o quinteto campeão da GerãalBôscoli * O treinador Fleitas Solich assumiu a direçãotécnica do Atlético, com a dispensa de Airton Moreira *109 países confirmaram sua participação nos Jogos Olimpi-co» do México, em outubro próximo * O Japão enviaráoo México uma delegação de 208 membros, sendo 175 atle-tose 33 dirigentes * A brasileira Maria Diaz foi derrotadaontem em Amsterdã, «a primeira rodada de simples doTorneio de Tênis de Hilversum, próximo desta cidade *A Federação So«iética de Futebol disse um não categóricoco desejo de um grupo de moças âe Tiflis (eórgia) âe for-mar uma equipe âe futebol federada.

Tocha dosJogos játem roteiro

MADRI — A tocha olímpicades Jogos do México atra-vessará o Atlântico acompa-nhada por Cristobal Colony Carvajal, descendente dl-reto do descobridor da Amé-rica, e efetuará o mesmotrajeto seguido em 1492 pelasemt-arcações Santa Maria,Pinta e Nina.

O Comitê Olímpico Espa-nhol, reunido na noite pas-sada em Madri, decidiu comefeito confiar a tocha ooprimogênito do duque deVérgua, o qual embarcara'no Porto de Paios, com es-cala em Gomeras (Bana-mas), primeiro território daAmérica ao qual. chegouCristóvão Colombo. A to-cha 6era entregue, ai, aoComitê Olímpico das Ba*fcamas.;

HORIZONTAIS: 1 — Almofada que serve de assento.6 — Gênio do Mal. 8 — Irmão. 9 — Terceira letra do ai-íabeto grego. 11 — Mulher que amamente criança alheia.12 — Parietal. 13 — Aqui. 14 — Cabo náutico de extré-mos fixos. 15 — Medida itinerária chinesa. 16 — Açular(os cães). 19 — Nome da letra "H*\ 19 — Tornar oco.20 — Nome próprio masculino. 21 — Aquela que discursaem público. 23 — Cheiro, fragrância.

VERTICAIS: 1 — Espetáculo. 2 — Prefixo: ombro.,3 — Interjeição: própria para enxotar galinhas. 4 — In-gurgitamento de gânglio linfático. 5 — Dar mlados. 6 —Capital da República Síria. 7 — Dor no ombro. 8 —Suave ao tato, brando. 10 — De outro modo. 12 — Maior,chefe. 14 — Cessar de andar. 17 — Semblante, rosto*18 — Vento brando. 20 — Rio da Bulgária. 22 — Com»paixão. i

RESPOSTA DO N.o ANTERIOR

HOR.: peste — asneira -— Apis — arca — Itália—orto — ti — onda — aru —. Eva — oito — ir magarédito — riba — Nilo — retrato — lousa. VERT.: psiloensino — sé — tia — erro — apá — Acra — ativar —atrito — item — adir — ouro — Atenas -- agir — odit»Abel — lio — ato - RU. - ¦

R. PORTELLA

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'•' '..•4,2.° Caderno — Rio de Janeiro, Quinta-feira, 25 de Julho, de 1968

FLAMENGO PODEVOLTAR  TAÇAGB AINDA HOJEj-^v^*oSsrsar«: ¦roarães, o.sr. José Carlos Vilela,.do Flumi-nense, movimenta-se desde a madrugada deanteontem no. sentido dè dar por encerradoo que considera mal-entendido e que' resul-tou na decisão do Flamengo de não parti-na wÍaMJ?Ça1.Guan?bara' A*' CORREIODA MANHA, já na hóite dè ontem' o srOtávio Pinto Guimarães afirmava?'''Tudocaminha certo e o Flamengo estará na Taça."a£í£? ¦.ff' Ául}° ]**}*rmo> vice-presidentet& v1F^rent0.?,e Arbitros- ° sr- J«é Car-los Vilela transmitiu a posição do Flamengo,2EL.* P ad?ça? d0 Pla^ament0l quêredundou na criação do Conselho "de

Arbi-tragens, oportunidade em que ouviu, tam-bém, as explicações sobre a deturpação de*ü" aflrmatívasi negando que tenha pre!tenlido afrontar o clube da Gávea com »miposiçao de juizes, que foram-alvos deTes!...

.

•¦

-- . .

,

ENTENDIMENTOS

Até as duas horas da maürugadá tfe an-teontem, o sr. José Carlos Vilela, devida-mente credenciado pelo presidente da FCFencetou demarches junto ao presidente dóFlamengo, sr. Veiga Brito, procurando, umasolução de alto nível, no. interesse do íu-tebol carioca. O dirigente rubronegro man-teve a idéia de que.o seu clube não poderiasair desprestigiado e salientou que sempreapoiou o trabalho apresentado pelo sr Au-ho Nazareno, e o Conselho de Arbitragens,dentro do espírito de como foi organizadoe de inestimável valor para o discutido pro-blema de juizes. O que não admitia era aameaça pública de que os árbitros que nãomais merecem a confiança do Flamengo fós-sem, abertamente, aproveitados na TaçaGuanabara. *Diante desse pronunciamento, o sr. JoséCarlos Vilela foi ao encontro do sr. AulioNazareno que, também, não criou obstáculos

para o êxito dos entendimentos. Confirmouque não teve nunca á intenção de ferir osinteresses dos rubronegros e quando disseque todos os árbitros, indiscriminadamente,seriam submetidos ao regime de exames eanálises não pretendeu com isso realçar apermanência dos juizes vetados.

FÓRMULA

Depois da tomada de posição feita pelosr. José Carlos Vilela, foi então formaliza-da a maneira que servirá de motivo parao sr. Aulio Nazareno não incluir AirtonVieira de Morais, Cláudio Magalhães eGualter Portela Filho no elenco que fun-çjonará para os jogos da Taça Guanabara.E a fórmula consistiu no ofício que o Bon-sucesso encaminhou à'FCF solicitando queos- árbitros em litígio com os clubes nãosejam escalados. O oficio foi logo encami-nhado dô Ufi andar — sede da FCF — aoArbftrdar d° CÍneaC ~" Departament° de

. ."-)i EM SAO PAULO

O presidente Veiga Brito seguiu natarde de ontem para São Paulo, a fim dediscutir com os dirigentes do Palmeiras osdetalhes finais da transação em torno deCésar e lá no próprio clube do parque An-tártica recebeu o telefonema do sr. JoséCarlos Vilela, ficando a par do pronuncia-mento do sr. Aulio Nazareno. Diante dis-so, ficou virtualmente assentada a presen-ça. do Flamengo na Taça Gnanabara, es-treando sábado, à noite, contra o América..

Botafogo tranqüilo \Da parte do campeão da cidade-, nãohouve a confirmação de que seu time não

participaria da Taça Guanabara, preferin-dó sair em excursão pelo exterior, de

j acordo com a proposta que espera ser ha-jç ^confirmada pelo empresário. '•;

FLU VENCE NAI" DA SÉRIEDOS INFANTOS

O Fluminense deu um grande passopara a conquista do título carioca da ca-tegória infanto-juvenil, referente a este anc,ao vencer na tarde de ontem, a equipe doAmérica por 1 a O, gol marcado' por Lula,aos 16 minutos do segundo tempo, em par*tida inicial da série melhor'de três, levadaâ efeito no estádio do Flamengo, na Gá*vea, proporcionando a renda de NCrS 997,00.Na arbitragem, com bom trabalho, fun-Cipnpu Valquir Pimentel, corretamente au-xiliado por Joel Cavalcanti Rocha e JosiasMiranda Paulino, formando os dois timescom a seguinte constituição: Fluminense —Dorival, Mauro, Sérgio, Everaldo e Marco*Lula e Didi; Sérgio II (Silvinho), Celso!Agnaldo e Célio. América — Nena, Ademir'Sérgio, Eli e Alvanir; Carlos Alberto e San-tos; Leir (Paulo César), Nelinho (Leir),Antônio Carlos e Rei.

A segunda partida será realizada napróxima quarta-feira, em São Januário, den*trõ do mesmo horário estabelecido paraontem.

BOM JôGO •;

S O campo da Gávea. recebeu um, bompúblico na tarde de ontem, para assistir aum jogo em que os iníantos-juvenis tricô*Iores e rubros faziam a primeira partida dasérie melhor de três, disputando a vitó-ria como se fossem duas equipes profissio*nais, tal o entendimento demonstrado entreseus vários setores e a luta acirrada embusca do gol.^^As duas defensivas predominaram nocomputo geral das ações, fato comprovadopelo placar de 1 a 0 a favor do Fluminen*se, gol marcado pelo apoiador Lula, não semostrando muito felizes os dois ataques.,

WÈÈÈÊÈÈm-' ¦' . - .. • ;• " "' * *•*» • *»;1 "ilinf' 7t'J-% ¦'¦',.' r' '->.'"'¦ 's*7:'':: ><'''¦¦

PREDOMÍNIO, .Samarone teve sua tarefa facilitada pela fraqueza dos leopoldinenses, onde o zagueiro Moisés esforcou-se para evitar a goleada

FIFA INDICA TÉCNICO ALEMÃOE CONVOCA 60 PÁRA A SELEÇÃO

ZURIQUE (De János Lengyel, enviado es-pecial) — Dezesseis jogadores integrarão aequipe da FIFA que jogará no Rio de Ja-neiro no dia 6 de novembro, em comemora-çao ao décimo aniversário da primeira con-quista da Taça Jules Rimet, pelo Brasil.Para a escolha final desses 16, sessenta no-mes foram apontados, hoje, aqui, pelocomitê selecionador da FIFAj reunida soba presidência do sr. V. Granatkin, da UniãoSoviética, presidente do comitê técnico doórgão máximo do futebol mundial. Com apresença dos srs. Harry Cavan, da Irlandado Norte, A. Nocetti, da Argentina, dr. A.Franchi, da Itália, dr. Juan Goni, do Chile,e Sandor Bares, dà Hungria, a comissãoapontou 13 jogadores da Argentina, um daBélgica, um da Bulgária, dois do Chile,dois da Tcheco-Eslováquia, cinco da Ingla-terra, quatro da França, dpis da AlemanhaFederal, um da Alemanha Oriental, quatroda Hungria, um da Irlanda do Norte, qua-tro da Itália, um do Peru, três de Portu-gal, um da Romênia, três da Escócia, doisda Espanha, três da União Soviética, qua-tro do Uruguai e três da Iugoslávia.

TÉCNICO ALEMÃONo dia 8 de outubro, em nova reunião,a realizar-se, em Guadalajara, no; México,o comitê técnico apontará a. lista final dos16 jogadores que seguirão para d Rio deJaneiro. Antes, as Federações incluídas nahsta original dos 60, serão. notificadas pelaFIFA sobre a escolha feita e terão de co-Riunicar se os jogadores apontados estãoem condições de viajar para o Rio de' Ja- '

neiro na data marcada, consulta essa queserá, igualmente, submetida aos própriosatletas pré-selecionados pela FIFA.

ai^i^íi5'0 do time. caberá ao técnicoalterno Dettmar Cramer. Cramer,: óbvia-mente estará presente .à reunião de 8 deoutubro em Guadalajara, contribuindo com

sua opinião para a seleção definitiva daequipe mundial. jSUBSTITUIÇÕES • ,

** i£r?í- **-,Court. secretário-geral-adjuntoda FIFA, informou ao CM, depois da se-ieçao feita esta manhã, na sede da FIFA.que,- na partida do Rio de Janeiro serãoobservadas as regras internacionais parajogos amistosos, no que concerne às substi-tuiçpes: dois jogadores poderão ser trocados,aiem do goleiro,.em qualquer tempo.Os 16 jogadores convocados terão oueSe apresentar no Rio. de Janeiro, o maistardar, ate segunda-feira, dia 4, uma vêzque a maioria disputará jogos decampèona-tos no domingo. Quanto aós jogadores in-gleses que jogam no sábado, um apelo seráfeito para que viajem no próprio dia, che-e £ ?° Rl0' se P°ssível, no domingo:-,!„,* "Í0S ^Josadorés da FIFA receberão,amda, de acordo com as informações pres-SjâSi pe!° sr/, Court ?o CM, pagamentos eprêmios idênticos aos componentes da equi-pe brasileira. Quanto à renda total do jôeoo secretano-adjunto informou que o assuntoserá objeto da próxima reunião da FIEA noMéxico, devendo prevalecer o sistema usadono jogo que o time do mundo disputou nocentenário da -Federação Inglesa, isto é, de-pois de todas as despesas deduzidas, a rendaTa FIFA m ParteS ÍgUaÍá entre a CBD

SEGURADOSOs 16 jogadores e o técnico viajarãopara o Rio de Janeiro, garantidos por segurocompleto a ser providenciado pela FIFA, queinclui vida, invaúdez e despesas médicas èmconseqüência de qualquer acidente ocorridodurante, a excursão. •No qüe se refere ao problema do árbitro

a1 ^|°'a.FIFA aguarda a lista de sugestõesrwS? r4'Ti? na Pró»ma reunião daComissão de Arbitragens da organização, em21 .de outubro, igualmente, no México, seja

feita a seleção final. Como sempre, atuarãotrês juizes de uma só nacionalidade.A reunião do Comitê Técnico da FIFAocupou a manhã inteira e somente às trêshoras da tarde foi fornecida a lista dos 60jogadores: Albrecht, Bernao, Butizze, Cocco,Madero, Malbernat... Marzolini, ErmindoOnega, Perfumo, Rendo, Silva e Veron, daArgentina; Van Himst, da Bélgica; Aspa-ruchov, da Bulgária; Quintano e Reinoso,do Chile; Adamec e Viktor, da Tcheco-És-lovaquia; Bali, Banks, Bobby Charlton,Moore e Wilson, da Inglaterra; Bosquier,Djorkaeff, Gondet e Herbin, da FrançaPeckénbauer e Schnellinger, - da AlemanhaOèidental; VOgel, da Alemanha Oriental;Albert, Bene, Farkas e Szücs, da Hungria:Best, da .Irlanda do. Norte; Domenghini, Fa-chetti, Mazzola e Rivera, da Itália; Chum-

pitaz, do Peru; Augusto, Eusébio e. Simões,de Portugal; Piracalb, da Romênia; Jons-tone; Law e Lennox, da Escócia; Amancioe Ruiz, da Espanha; Metrevelli, Sheschter-nev e Iaschin, da União Soviética; Mazur-kiewic, Montero-Castillo, Rojas e Villar,do Uruguai; Dzajic, Fazlagic e Osim, daIugoslávia.De todos esses jogadores, nesse momen-to, somente Eusébio é que parece estar forade cogitações, em conseqüência da recenteoperação de menisco que sofreu e que omanteve, ainda, de muletas quando da pas-sagem da seleção brasileira, rumo a Moçam-bique. Quanto aos demais, vários são conhe-cidos da atualidade do futebol brasileiro,como alemães, tchecos e iugoslavos, quequase todos enfrentaram o time do Brasilna sua recente excursão.

A grande estrela de todo esse conjuntono momento é, sem dúvida, o irlandês Best,apontado como o melhor jogador do cam-peonato inglês de 67-68.- A não ser' quealgum motivo o impeça, Best estará no Riooe Janeiro no dia 6 de novembro próximo.

*jj^.lgj^ ummmmmni-^tjfmWÈSmmmmWzfmmmá-. -^ífl^^t. ^fclSBB Hsk^ÍWBBíJB 3Et-Üfli ^sflüslfl i^P?^«B L^E^^jBBBJÉfc* jwjB| asK^EMimE lWWBl^toÉa^i^l^»3ilfcft' ^m\'^^^^^mmmmm\ ^^M^^M^flW^ ^v9P*BHs^H iÜI^Jh ppH

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N.» U.NI — ANO LXVIO

4X0Favorecido pela confirmação de um gol

de Wilson, em impedimento, no inicio dapartida, o Fluminense acabou goleando tran-qUilaraente a equipe do Bonsucesso por 4 a 0,na noite de ontem, no Maracanã, por ocasiãoda inauguração da Taça Guanabara, em jogobem dirigido por Antônio Viug e que propl-ciou a arrecadação de NCrS 30.S40.00 e12.282 pagantes. A novidade foi o policia-:mento feito pela Policia do Exército, poucoarmada.

As duas equipes jogaram assim forma-das: Fluminense — Félix; Oliveira, Ga-lhardo, Altair e Assis; Denilson (Cláudio) eSuingue; Wilton, Ademar (Dario), Samaronee Lula. Bonsucesso — Jonas; Luís Carlos,Moisés, Lumumba (Jurandir) e Albérico;Didinho e Jurandir (Paulo César); Gibira,.Gonçalves, Sèrginho e Valdir.

Sérgio, uma das

SEM PASSAGEMgrandes figuras da defensiva tricolor, usa o eorpo para imnedir «ma bn~ti* apo para impedir uma investida do ponta americano Leir

lfl TEMPO

Desde os primeiros minutos, ficou pa-tenteada a superioridade do Fluminense, quépressionpu bastante e inaugurou a contagemaos 9 minutos, por intermédio de Wilton que,em impedimento, completou com sucesso umexcelente lançamento de Ademar. Os tricô-lores continuaram predominando, sobretudoporque o meio-campo lèopoldinense não cor-respondia e, aos. 34 minutos, Samarone am-phou a vantagem tricolor, aproveitando fa»lha de Lumumba, que atrasou mal'unia bolapara Jonas.

Aos 44 minutos, lançado dentro da área*Ademar deu boa virada e fixou em 3 a Òa vantagem do Fluminense na primeiraetapa.

2.o TEMPO,1 ¦ V ¦ ;No período complementar, o Bonsucesso'tirou Lumumba, substituindo-o por Juran-dir e fazendo entrar Paulo César no meio-'campo. Mas o Fluminense continuou predo-minando e, aos 23 minutos, Wilton marcouo quarto gol, completando novo lançamentode Ademar. Albérico falhou, Wilton diblouo goleiro Jonas e marcou.

A partir do seu quarto gol, o Fluminensetrocou Ademar por Dario e Denilson porCláudio e tratou de manter a vantagem, oque foi alcançado, apesar dos» esforços dosleopoldinenses para tentar pelo menos aconquista de um gol.

FLA PODE IRAO PARAGUAIFAZER 3 JOGOS

O Flamengo recebeu ontem uma pro-posta da' Liga Paraguaia de Futebol, ofe-recendo NCr< 65.000 pela disputa de trêsparüdas amistosas em Assunção, livres dedespesas, Jjcando a diretoria rubronegrade estudar o assunto, respondendo sobre asdatassem que poderia viajar para a capitalparaguaia, de maneira a conciliar seus com-promissos no Rio.

Na tarde de ontem, o representante doFlamengo na Federação Carioca de Fute-boi, sr.. Júlio Bergalo, esteve na sede doBotafogo, em General Severiano, quandoofereceu NCr$ 70.000, pelo passe do goleiro •Manga, quantia prontamente recusada pe-los dirigentes alvinegros, que se negarama tratar, do assunto, pois' classificaram aproposta do Flamengo de ridícula.

PLOBLEMASPaulo Henrique e Fio, ambos com es-

tiramento, na perna esquerda e direita, res-pectivamente, foram poupados do individualrealizado pelo Flamengo na manhã de on-tem, da mesma forma que o poriteiro-es-querdo Valdir esteve ausente, pois aindanão retornou de São Paulo, para .onde se-guiu devidamente licenciado a fim de visi-tar seus familiares.

Para esta tarde, o treinador Válter Mi-raglia marcou um treino de conjunto, sen-do incerta a presença de Paulo Henriquee de Fio, que. só serão aproveitados se apre-sentar' completo restabelecimento. Quan-to à concentração, poderá começar na sexta-feira, na dependência do Flamengo disputara Taça Guanabara.

BRASIL TERÁPELE CONTRAPARAGUAI HOJEASSUNÇÃO (AP-CM) — Com pràticamen--te a linha de zagueiros da seleção brasilei-ra que retornou do exterior há pouco ocontando com sete jogadores do Santos, oescrete paulista, representando a CBD, en-frenta hoje à noite — 21h30min — o Para-guai, nesta Capital, em partida que vemsendo aguardada com grande interesse fa-ce à presença de Pele.

Segundo Antoninho, o quadro nacionaltem ainda duas dúvidas, que se referem àescalação de Gilmar ou Picasso no gol aNenê ou Dudu no meio de campo, -estandocerta, porém, a escalação de Toninho noataque. Dessa forma,, a equipe brasileiradeverá formar com Gilmar (Picasso); Car*los Alberto, Jurandir; Joel e Rildo; Dudu(Nenê) e Rivelino; Paulo Borges, Toninho,Pele e Edu.

PARAGUAI

Embora o grande interesse que o jogodesta noite vem despertando, mesmo se le-vando em conta que o Brasil ganhou a Ta-ça Osvaldo Cruz em todas as seis vezes eraque foi disputada, o público paraguaio mos-tra-se pouco confiante num sucesso da suaseleção, já que não conta com jogadoresHo Olímpia e Guarani, as duas melhoresequipes do país — ambas excursionandopelo exterior —, sendo somente integradapor elementos do Sol America e Libertadde menor capacidade técnica.

A escalação da seleção, guarani someis,te será divulgada, oficialmente, momentosantes da partida.

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3.° Caderno Correio da ManhãWO DE JANEIRO, QUINTA-FEIRA, 25 DE JUMIO DE 1968

ÓRGAQ OFICIAL DO SINDICATO DE CORRETORES DE IMÓVEIS DA GUANABARA

Caderno deClassificados

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Tesouro NacionalA Diretoria da Despesa Pú-

blica remete, hoje. à ride ban-caria, para pagamento dentrode quatro dias, as seguintes fó-lhas de pensionistas do TesouroNacional: 7.201 e 7.202, daspensões civis da Guerra: 7.301e 7.302, das pensões civis daMarinha; 7.310 a 7.320, das pen-soes militares da Marinha;7.350. das pensões dos opera-rios da Marinha; c 7.550, daspensões do Poder Judiciário.

Pagamentos nu BEGO Banco do Estado da Gua-

nabara credita, hoje, cm conta— por suas 35 agências metro-polftinas — os vencimentos daSERPRC-; Diretoria da DespesaPública — pensionistas do 3.»dia; e Petrobrás S/A - FABOR.

Pagamento na CaixaAs 36 agências de -depósito

da Caixa Econômica Federal doRio de Janeiro creditam, hoje,os vencimentos dos servidorespúblicos federais das seguintesrepartições: Tesouro Nacional— pensionistas do 2.° dia — di-Versas pensões reunidas: Minis-tério da Fazenda; Ministério dasRelações Exieriorcí:; Admlnis-tração do Porto do Rio de Ja-neiro — ativos: Pctrobr.í.sREDUC: SERAG; SEMAI.

Férias cm Vila RicaA Colônia de Férias do Sin-

dicato dos Empregados no Co-mingo, às llh, na localidadebara será inaugurada no do-mingo, Us llh, na localidadede Vila Rica, município ílumi-nense de Vassouras. O novo me-lhoramento beneficiará 300 milcomerciárlos. ônibus especiallevará os convidados do Rio,às 7h.

Festival de MúsicaO II Festival de Música, dc

Visconde do Rio Branco (Ml-nas Gerais) será realizado, hoje,a partir das 20, na Igreja Ma-triz de São João Batista, opresidente da União Rio-brau-quense dos Estudanles Secuii-dários, Clcber Lima da Silva,e o secretário da URES. RenatoAntônio Mansur Pires, convida-ram a Imprensa carioca para aprogramação festiva.

da Voz, pela professora Glorl-nha Beuttenmuller, na RádioMinistério da Educação e Cul-tura. Informações: Praça daRepública. 141-A, ao lado daCasa da Moeda.

Sambaaos Bombeiros

Depois de amanhã, a partirdas 22h,' na quadra do Madu-reira, a Escola de Sampa Im-Pério Serrano homenageará osbombeiros cariocas, pelo 112.°aniversário da corporação,transcorrido a 2 dc julho. Naquadra serão expostos os'tro-féus do Corpo do Bombeiros,desde sua fundação, cm 1850.

Trens nao paramHoje, entre 0 e 16h, parado-

res da EFCB com destino a D.Pedro II não farão paradas emLauro Milller e cm São Cristo-vão. Na volta a Pedro II, en»tre 11 e 15h, não pararão cmPiedade, Encantado, Todos osSantos, Méier e Engenho Novo.Cinema do Canadá

Prossegue a série dc exibi-çóes de documentários canaden.ses, com entrada franca, àsI8h30mln, no audltúrio do .Mu-seu do Arte Moderna. Na Se.mana do Filme Curto, hoje, Ce.lebration, premiado no Festivalde La Plata; The Drag, premia-do cm Hollywood e em NovaYork; e Cinema et Reallté. re-portagem de Georges Dufaux eClément Pérron sôbre a obrados mestres do neo-realismo Ita-11.1110.

Cinema da Espanha¦y

Hoje, às 21h, no Clne Coral,será exibido em pré-estréla orilme Camifio dei Rocio, sob opatrocínio do embaixador e sra.José Antônio Gimcnez Arnau,da Espanha. A venda dos ta-gressos reverterá cm benefíciodas obras asslstenciais da Col<mela do Hospital <ja Beneíícên-cia Espanhola, na Rua Ria-clmclo.

Jíeuin ••«'s espiritas

54403

ImpostosA terceira cota dos impostos

predial e territorial está sendorecebida desde ontem pela Se-cretaria de Finanças da Gua-

- nabara.

Dicção e Empostaçãoinicia-se a S dc agosto o

Curso de Dicção e Empostação

ü sr. Adolfo Amorim faz pa-lestra. hoje. à noite, na Socie-dade Espírita Paz. Amor, Luae Caridade, Rua Marquesa doSantos, 40, Laranjeiras: Lui •Trevas. No Centro Espírita Be-zerra de Menezes, Rua MalaLacerda, 155, Estáclo, fazemconferências, hoje, ã noite, oisrs. Waltcr Santos, sôbre Afel.ção dos Espíritos, o OrlandoSobreira Sampaio, sôbre Per.doar para ser perdoado. A en-Irada c franca.

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O B//\0 ACIDENTADOPara a largada das 3 Horas de Velocidade de Petró-

polis alinharam 30 veículos, na seguinte ordem: n? 47Mark II (Bino), Luis P. Bueno-Môco; 21, Mark I, CarolFigueiredo-Liam Abreu (Bird Clemente está cm fériasna praia de Guarujá, SP); 23, Alfa GTA, Emílio Zambe-lo-Lameirao; 2, BMW, Landi-Lolli; 3, BMW, P V. Dela-m^.e"JA,?alder; 22' Mark J> pôrt° Filho-Maluf; 65, AlfaGTA, Ohvetti-Renato Peixoto; 9, Alfa Zagato, WilsonFerreira-Amauri Mesquita; 10, Malzoni, G. Bianchi-DrJivago; 81, Prot/FNM, Galina-Jaime Silva; 76, Alfa TI.Zanata-Veloso; 39, Interlagos, Peixoto de Castro-MauricioChulan; 5, VW 1600, Sgarbi-Nelson Barbosa; 49, Prot/CBALair Carvalho-Fernando Pereira; 27, Interlagos, L. F Ga-Jrn»l^rUfvt?aíÜ,° Gastal; 82> Prot/VW, J. Freitas-SérgioTendler; 4, Interlagos, Nelson Weisé-Nelson Amorim; 32.Interlagos, Alfredo Basile-P. de Faro; 75, Prot/Alfa Hé-ho Mazza-Jorge Mourão; 42, Interlagos, P. C. Lopes-An-Si^Wul t°'„DKYT' B-°b sharP-Araken Gomes; 92,Prot/1093 W. Nadruz-N. Cintra; 67, Prot/1093, João Ri-73nlw ríabiaií,°; 4?-' Prot/1093- v- Jean-Carlós Jordam;i' ?m' J?Jay° Martms-Carlos Fernandes; 1, Prot/KG-Porsche, Jiquica-Samuel Danley; 89, 1093, João Aguiar-Cláudio Goma; 48, Prot/1093, Cláudio Daniel-Fausto Da-ÍSf;A7ÃiRot/Í09S' ^UÍS AgUiar-J' Garcia: 74' Simca, Már-cio Abdenur-Francisco Aboim.

ment 5?^ f°Í suspensa na 4-tt volta, sem resultados. Sò-

eomnuftl ™2™ h°ra e meia de corrida P°de"amcomputar as posições para um resultado eventual.

Patrulha rodoviária Seminário sobre rodoviatem exposição no ACB. m Uma_exP°sição dos mais modernos aparelhos de con-trole de tráfego, inclusive radar, utilizados pela Patrutta%2%%% Federa1' d0 Departamento Nacional de Estra-das de Rodagem, encontra-se aberta ao público nos salões°itmveClub6 d0 Brasil> entidade%ue co-patro Sa mostra, junto com a Casado Inspetor, -Pdlro«nar„-ie!SÍÇ'??e,.ÍncU nas comemorações do «Dia doGuarda Rodoviário" e apresenta, entre outros anarèlhoco controlador de velocidade, o marcador d^ ntoSeveículos que trafegam pelas rodovias, o sisterS LiaCrZiT/a°- C^Pa-das as vlaturas da*Patru^a os eqSpâ- •mentos de sinahzação, além do material usadcrúS*"dos socorros médicos de emergência. Prestação

ln« ^!íítm-estao Va exP°si5ão o novo uniforme usado ne-los patrulheiros rodoviários, de côr azul-netrSeo e n «E„,n°ri

eStU-° d0S astro»a«tBs, além de?a„ s'demona:trativos da ação da Patrulha Rodoviária FederalA exposição ficará aberta até domingo próximo, nohorário das 12 às 22h.

A Esso Brasileira de Peüróleo e o Instituto de Pesqui-sas Rodoviárias, órgão do Conselho Nacional de Pesquisassao duas das entidades já inscritas no I Seminário sôbréa Rodovia como Fator de Desenvolvimento, a se realizarGtóriaana

' eDtre 28 C 3° de agÔSt° próximo' no H°teiO conclave será aberto pelo ministro, dos Transportessr. Mário Andreaza, e tem o patrocínio do Sindicato Na-aonal da Industria da Construção de Estradas, PontesPortos, Aeroportos, Barragens e Pavimentação. Haverátambém uma exposição sobre obras rodoviárias, naralela-mente a realização do seminário.

.VJ_UA: Unserno Campeonato

do um "L. M4 Ford», ganhou as 200 milhas de Indiana-polis, prova válida para o Campeonato Norte-Americanoe disputada em duas series, em circuito diverso do célebre"Ovalado" das 500 milhas.

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AniversáriosFa?em anos hoje: Edite de

Castro Nunes, eel. av. IvoGastaldoni, brig. Estevam Lei.te de Rezende, mar. Manoelde Azambuja Brilhante, dr.José Paulo do Azevedo, de-semb. Eduardo de Souza San.tos, brig. Tiago de SantanaArguedes, Julião Joaquim deAbreu Neto, Sebastião Rochade Medeiros e Altir da SilvaCosta.

O casal ten. Jorge Mon.telro Vieira - Vara PaúraVieira está festejando, hoje,o 4.0 aniversário de sua fi.lha, Iara Cristina.

Festeja hoje o 3.° ani.versario de seu filho, Rafael,o casal Rafael de Oliveira deBorobia _ Ana Maria deOliveira de Borobia.

Festejam hoje o 37.° ani.versario de seu casamento o<lr. Jorge Dória e a sra. Ma.rlah Silveira Dória. \ •'

CasamentosMaria Helena — Sérgio

Carlos Eduardo — Hoje, ás18h, na Capela de S. Pedro deAlcântara da UniversidadeFederal do Rio de Janeiro,reaiiza.se o casamento dasrta. Maria Helena Marlant»Dubois Ferreira, psicóloga daPUC, filha do casal marechalArmando Dubois Ferreira —Lavinla Mariante Ferreira,com o dr. Sérgio Carlos Eduar.do Pinto Machado, filho do ca.sal dr. Francisco Pinto Ma.

chado. Após o ato religioso,«s convidados oferecem re-cepção na residência da fa.mflia Mar. Dubois Ferreira.

JANETE-CARLOS — Caso-ram-se no Santuário de SantaTorezinha, na cidade de Tau-bate, SP, a srta. Janete SkaffRabay, filh?. da sra. JoseíinaSkaff Rabay, e o sr. CarlosVelaquett. filho da era. RelmsVelaqueít.

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Feio: Congresso de Zoologia teve moções «¦»*•*» 1

O professor José Lacer-da de Araújo Feio, diretordo Museu Nacional daUFRJ, que presidiu o.IIICongresso Brasileiro deGeologia, encerrado no íimda semana passada, nasdependências do Museu,na Quinta da Boa Vista,informou à reportagem osucesso alcançado poraquele conclave científicoque reuniu 800 Inscriçõese mais de 150 Importantescomunicações.

. Disse o presidente doCongresso que o tema ofi-ciai prendeu-se ao interês-se atual na Zoologia pelaEcologia e DistribuiçãoGeográfica. A Ecologia íoiapresentada em excelenteconferência pelo dr. PauloSawayà, da Faculdade deFilosofia da Universidadede São Paulo . A confe-rência sobre a Distribuí-' Cão Geográfica dos Ani-mais Terrestres e Dulclce-Ias íoi pronunciada pelo

, dr. Fernando Dias de Avi-Ia Pires, do próprio MuseuNacional, e a conferênciasobre distribuição dos ani-mais marinhos foi apresen-tada pela dra. Marta Va-nueci; diretora do Institu-

to Oceonográflco de SSoPaulo.

NATUREZADisse o professor Feio,

que, entre os temas livres,atóm dos de Zoologia pu-ra, apresentaram-se os sô-bre Conservação da Natu-reza, Zoologia Aplicada euma Seção de Paleozoolo-gia.

Caracterizou-se o Con-gresso pela aproximaçãoentre os cultores da Zoo-logla com uma aproxima-ção e congraçamento dosmembros das gerações maisnovas com os grandes es-pecialistas. Grande inte-résse despertou tambémentre professores e estu-dantes de História Natural.

Dentre as moções apre.sentadas e aprovadas des-tacarem-sé, conforme in-formou o professor Lacer-da de Araújo Feio: l) oapelo ao Instituto Brasilei-ra de Desenvolvimento Fio-restai para rever o convê-nlo com o governo do Esta-do de Minas Gerais a res-peito da ação da .chamadaPolícia Florestal; 2) que ospossuidores de exemplares,sobretudo comparados comos tipos, que dêem quantoantes publicidade aos da-

dos que possuem; 3) reco-mondando ás autoridades aconstrução, com a maiorurgência, do um anexo aoprédio do Museu Nacionalcom todos os requintes mo-demos da técnica, a íim deque nele seja Instalada de-vldamcntc preservada, amais preciosa biblioteca deHistória Natural c Antro-polegia do País; 4) que opresidente da Repúblicadetermine a Inclusão no or-çanento de verbas suficien-tes para efetivação dos Par-quês Nacionais criados eque declare "floresta deconservação permanente" aescarpa Atlântica da Ser-ra do Mar; 5) que o Minis-tério do Interior passe ausar a denominação doParque Florestal Indígena(às terras destinadas aosíndios) para evitar confu-sãò com os Parques Nacio-nais; 6) recomendando se-jam incluídas no próximoCongresso Zoológico temasrelativos à Paleozoologia;7) que os podêres públicosdêem mais apoio à ciência,aos pesquisadores, às Insti-tuições de pesquisas e uni-versidades, e à Zoologia emparticular, antes que sejademasiado tarde e sem oque não haverá desenvol-vimento nem exploração

racional; 8) apelo ao dr.Oliverlo Pinto •.' parai queprossiga sua obra benemé-rita de ortinológlo, às au-toridades do Departamentode Zoologia dá" Secretariade Agricultura do Estadodo São Paulo;"para..-queapressem a publicação daspartes restantes da obra; àdiretoria da Fundação doAmpare à Pesquisa no Es-tado de São Paulo e presi-dêncla do Conselho Nacio-nal de Pesquisas para quefacilitem os meios para areferida publicação, bemcomo, para a p.tualizaçãodo I volume do Catálogo deAves do mesmo autor; 9)que o Conselho Federai deEducação considere, reln-cluindo. a Zoologia Geralcomo disciplina geral comodisciplina de currículo mi-nimo do Curso de Forma-ção de Engenheiro Agrôno-mo; 10) que o III Congres-so de Zoologia expresse aosestrangairos seus agradeci-mentos pela valiosa contri-buição com seus trabalhos.

Finalizando informou oprofessor Feio, que foi ln-dicado em caráter provisó-rio, o Estado do Paraná,Curitiba, a sede do IVCongresso Brasileiro deZoologia a ser realizadoem 1970.

Na I.» volta, o Bino, com Luizinho, apareceu muitobem e 3 a abrindo uma boa distância sobre o 2.° colocadoo BMW 2. Mostrou boas condições de velocidade. Gostoudas curvas. Se agüentasse as três horas, sem dúvida seriamais uma taça para as cores da Willys.Como detalhe íinaV íalta informar que, após o aci-dente de sábado com Sérgio Cardoso, os pilotos estiveramreunidos para estudar uma possível inversão do sentidoda pista — retornando ao trajeto dos anos anterioresO regulamento estabelece que, nesses casos, somente aunanimidade permite alterações. Chico Landi discordoue votou contra, sob a alegação que havia treinado numasó direção e que esta seria mantida.

SÉRGIO CARDOSOA Associação Carioca de-Volantes de Competição e aFederação Carioca de Automobilismo mandam celebrarsábado, as 18h, na Igreja de São José da Lagoa, mi*sapor alma de Sérgio Cardoso. ' -

F/VÊ DE BELO HORIZONTEA terceira etapa do Torneio Nacional de f/Vê mar-cada para domingo, dia. 28, em Belo Horizonte, foi trans-ferida, sem data marcada. A medida foi adotada tendo

rt!S(0,PTer contrário dado pelo Departamentode Transito local, quanto ao traçado da pista.

Educação chama professores para contratoO Departamento de Edu-

cação Média e Superior daSecretaria de Educaçãoconvoca os professores deFrancês, aprovados na pro-va de seleção realizada pe-Ia ESPEG, em 1968, a com-parecerem no 9.° andar —Av. Erasmo Braga, 118, nodia 29/7/68, nos horáriosabaixo indicados, a fim deapanharem guia de inspe-ção médica. Os que nãocomparecerem no dia e ho-ra marcados serão conside-rados desistentes.

Os candidatos deverãoapresentar Carteira deIdentidade e Carteira Pro-fissional, Título de Eleitor,3 retratos 3x4, Certificadode Reservista (os de sexomasculino), Diário Oficialonde íoi publicada a elas-

sificação e declaração decargo e horário visada pelodiretor da Divisão, se jáíoram servidores públicos.

Classificados do L° ao10° lugar, às lOh; do 11.°ao 20.Q, às 13h; do 21.° ao30.°, às 14h; 31° ao 40.°, às15h; do 41.° ao 50.°, às 16h.

Convoca também os pro-fessôres abaixo relacionadosa comparecerem no dia ehora indicados:

PORTUGUÊS — Às 13h— dia 29/7/68:

Maria Teresa da Silva,Sônia.Margarida de Sousa,João Ferreira da Costa Fi-lho, Dione de;Araújo Fon-tes, Nelly Campos de'San-tana, Sônia Maria Cury,Teresa Augusta Pinto Mar-

condes, Ecir Afonso deSousa. ,

MATEMÁTICA — Às14h — dia 29/7/68 ' ¦

Caubi Moreira Ribeiro,Carlos Gonçalves Ribeiro,Clair de Sousa Carvalho,Emília Nogueira Vilela, Sô-nia Maria de Oliveira Va-rela, Adail Lourenço, He-lenita Bonfim Assunção,Marília de Azevedo Matos,Wilma Brilhantes de Ma-tos. i'

Oronã, Gecilda GonçalvelFrança, Heitor EglantinoRosas.

HISTÓRIA — Às 13h— dia 29/7/68

Edméa Nunes Salgado,Antônio Heical Jacob, Al*íredo Leqpoldino, Maria Ce-sário de Jesus, Hilda Mas-

. siére de Castro Silva, Mar-garida Gonçalves Pires,

CIÊNCIAS— dia 30/7/68

Às 14h

GEOGRAFIA— dia 29/7/68

Ismael de Andrade Fer-reira, Carmozinha CardosoZuzart Eufêmio, Vitória Al-zuguir, Darcy Ordunha

Às 15h Maria José Caeiro Ra-mos, Geni de Castro Fer-nandes, Lígia da Silva Re-zende, João de Deus Frei*tas, José Vanderli Andréa-ta, Dinorah Nunes.

RoteiroARTIGO 99

Estão abertas até o dia31 do corrente às inscriçõespara os Exames de Madu-reza (Artigo 99) da Secre-taria de Educação e Cultu-ra da Guanabara, que se-rão realizados em 14 esta-belecimentos da rede deColégios Estaduais. Os can-didatos 'antigos

que ; vãocomplementar os seus exa-mes só poderão fazê-lo nosestabelecimentos onde ini-ciaram suas provas. Quantoaos candidatos que se vãoinscrever pela primeiravez. qualquer que seja ociclo, poderão inscrever-senos seguintes estabeleci-mentos: NOrsina da FonsecaRua São Francisco Xa-vier n° 95. Souza. AguiarRua dos Inválidos n*131. Bento Ribeiro — RuaCônego Tobias, n° 112.Amaro Cavalcanti — Lar-,go do Machado n? 20. Dal-tro Santos — Rua CoronelTamarindo n<? 2.846. Men-des de Moraes —i Rua PioDutra n» 253. BrigadeiroSchorcht — Rua dos Praze-res n° 71. Freire AlemãoRua Cesário de Mello,n» 1.718.

RECURSOS

A suplementação de re-cursos, no corrente exerci-cio, para garantir o normalfuncionamento dos colégios

agrícolas em todo país, nototal de aproximadamente14 milhões de cruzeiros no-vos, foi pedida pelo minis-tro Tarso Dutra, em cará-ter de urgência, através de' aviso, aos Ministérios daFazenda e ' Planejamento.

^Atualmente funcionam noPaís cento e dez estabele-cimentos desta especialida-de, no nível médio, em to-do o País. De vários Es-tados, o Ministério recebeuinformações e apelos a res-peito da questão. Imèdia*tamente foram tomadasmedidas para a regulari-zação do'problema.

FILOLOGIA

O professor FreidrichIrmen, chefe do Departa-mento Luso-Brasileiro daUniversidade de Heidel-berg, está sendo. anunciadopelo Departamento de Le-trás da PUC como um dosprováveis conferencistas dosegundo semestre. Aborda-rá as filologias portuguesase germânicas.

UNIC m'í("¦ y'i ¦¦:'' '.'¦

Tendo como membrosnatos todos os adidos cultu-rais de embaixadas creden-ciadas no Brasil, acaba deser fundada na Guanabaraa União Internacional deIntercâmbio Cultural ....(UNIC) que tem exclusi-

vãmente por objetivo incre*mentar o i n t ercâmbiocultural, artístico e técnicoentre as nações de todos oscontinentes, para criar "aoportunidade de estabele-cer e fortificar os laços deamizade entre as naçõesamigas, facili tando assim obem-estar e convivênciainterpovos''.

Propõe-se a UNIC a pro-mover e Intensificar os pro-gramas de intercâmbio es-tudantil e técnico, planiü-cando cursos, bolsas de es-tudos e estágios no Pais eno exterior, em convêniocom Universidades, hospi-tais, centros de pesquisa eoutras entidades relaciona-das.

A UNIC, cuja sede fun-ciona à Rua México, 31,grupo 1102, está prepa-rando sua programação pa-rà 1969, inclusive com es-tadas em Oxford e na Fló*rida.

UNIVERSIDADE

Organizada pelo sr. Dur-vai Nunes, será realizadona Cidade Universitária, oconcurso de Mws Universi-dade ao qual concorrerãovárias funcionárias daUFRJ. O baile de coroa-ção será no fim tio próximomês de agosto.

HOMENAGEM

A professora Celita Vac-cani teve proposta aprova-da pela Congregação daEscola de Belas-Artes paraque íôsse homenageado osr. Raimundo de CastroMaia pelos inestimáveisserviços prestados às artese ao seu ensino. A propôs-ta foi enviada ao ConselhoUniversitário.

METROLOGIA

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/ rios de Metrologia da Amé*rica Latina, a PUC vai ini-ciar, dia 3 de agosto, ;atra*vés dos seus Institutos Tec-nológicoj o V Curso deMetrologia Industrial, queterá a duração de 80 horas.

Do programa constamexercícios de medição li-near e de metrologia doprecisão. As inscriçõespodem ser feitas, até o dia27 deste mês, na sala 444do prédio velho da PUC.Informações pelo tel. ..,',47-6030, ramal 25.

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NascimentosBOBERSON PEREIKA GO-

MES — p casal Bento PereiraGomes-Valdenlzla Pereira Go-mes está participando o nas-

. cimento de seu primeiro filho,Roberson, anteontem, no Hos-pitai da Lagoa-INPS, antigoHospital dos Bancários.

Comemorações— Os antigos alunos doInstituto Lafayette reúnem-se

em almoço de confraterniza.Ção, sábado, na Casa dos Ex.Alunos, Hua Haddock Lobo253.

Homenagens— Por seu aniversário, «ma-

nna, será homenageada a sra.Adalgiaa Pinheiro Duarte, doDiretoria do Pessoal do DCT eeep6sa do ar, Abelardo Navar-ro de Andrade, chefe do Ser-Tlço de Transporte. A inlclatl-1» é de companheiros da DP,* <iue » associa, também, seu<llretor, sr. Jorge- Batista.

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13,50 ( 6) Seu Corpo, Sua Vida: (Ginís-tio»)13,00 ( .) Show da Cidade: (Jornalísticovariado, eom Entrevistas)IMO ( «) Jornal da Tarde: (Telejorna-Usino)13,40 ( 6) A Cidade Perdida: (Filme Se-rlado)14,00 ( 9) Carrossel14,03 ( «) Férias do Barulho: (Filme)14,30 ( _) Sessão das Duas: (Filme « serProgramado)14,35 ( 6) Sala de Espera: (ComentáriosCinematográficos)14,45 ( 6) Boa-Tarde: (Feminino Educa-tlvo, com Edna Sovaget)

( S) Clublnho di Tia Aríete16,00 ( 3) Cinema Excelslor( 4) Capitão Furacüo: (Filme, comapresentação ao vivo)(13) Flic-Plac • Dom Pixbte: (Fil- .

mes)18,10 (13) Ivanhoê: (Filme)16,15 ( 6) CapltSo Aza: (Programa Infan-til, com apresentaçáo ao Vivo)16,18 ( 6) Maciel e Madeira: (Filmo) .16,20 ( 9) Close-Up16,30 ( 9) Aula de Inglês16,40 (13) O Texano: (Filme)16,45 ( 8) Capitão Aza: (Programa Infan-til, com apresentação ao Vivo)'17.00 ( 9) Poder Jovem17,10 (13) National Kld: (Filme Seriado)17,13 ( 6) Bufalo-BUl: (Filme)17,25 (13) Ilha Misteriosa: (Filme)17,43 ( 6) CapltSo Aza: (Programa Infan.til, com apresentação ao Vivo)17,55 ( 4) Super-Homem: (Filme)18,00 ( 2) Mini-Jornal

( 6) Homem Aranha: — (com JessyJames) Filme:( 9) Tarde de Cinema

18,15 ( 2) Novela: Um Certo Capitão .Ro-drlgo: (com Carlos Zara)18,30 ( 4) Super-Herôis: (Filmei18,40 (13) Ternurinha e TremendSo: (Co-média com Wanderléa e Eras-mo Carlos)

18,45 ( 2) Novela: A Legião dos Esqueci-dos: (com Francisco Cuoco eRodolfo Mayer)18,53 ( 4) 004-Longras: {Consultório Sen-tlmental)19,00 ( 4) Novela: A Grande Mentira

( 6) Novela: Antônio Maria19,15 ( 2) Novela: O Terceiro Pecado: —(com Nathálla Tlmberg e Re-Bina Duarte)

19,30 (13) Telejornol19.40 ( 4) Jornal da Globo: (Jornalístico,'com informação em primeiramão. Apresentação de HUtou

Gomes e Luís Jatobá)19.41 ( 2) Novelo: O Direito dos Filhos:

(com Henrique Martins e LeilaDiniz)10,50 t 9) Telesporte '19,55 ( 6) o Diário de um Repórter: —

(Crônica de David Nasser)(13) Ê Uma Graça

20,00 ( 4) TV 0 e TV Um: (Humorístico)( 6) o Seu Repórter Esso: (Tele-jornal)

( 9) Jornal das 820,15 ( 2) o Brasil Canta no Rio

( 6) A Grande Chance: (Programade Caloros, com Flávio Cavai-canti)

20,20 ( 9) Ponto & Contraponto21,00 ( 4) Novela: Passo dos Ventos

( 9) Show de Cinema: (Nova Ge-ração)213 (13) Chico Anísio — Mil Caras21,30 í_4) Novela: A Gata de Vison21,55 ( 2) Boa-Noite Governador22,00 ( 2) Correspondente Excelsior: (1.*Edição)

( 4) Jornal de Verdade: (Jornalls-tico, Informativo)

( 9) Jornal de Vanguarda12,05 ( 2) James West: (Filme)22,15 ( 6) Contra Espionagem: (Filme)

32,30(4)

(8)22,45 (13)22,50 (13)23,05 ( 2)31,10 (13)33,15 ( 8)

33,30 ( 3)(6)

(13)00,00 ( 4)

00,30 ( 8)

Pr3S-U.o)DM! <Wffl# • ¦*Mesas-ttedondoaM. ClbularesCom Exclusividade: (Jornal)Correspondente Excelslor: (2.»JGOlÇBo)Rio esHeron Domingues: (Apresenta-çao de Jornal falado, com He-'on Domingues)Cinema ExcelsiorRoda de Fogo: (Programa deReportagem, com apresentaçãoao Vivo)Comandante Gldeon: (FilmeiSessão da Meia-Noite: (Filmea ser Programado)Bufallo Blll: (Filme)

RIO DE JANEIRO, QUINTA-FEIRA, 25 DE JULHO DE 1968

CARTAZ DE HOJE

CINEMA ;Lançamentos

IDÉIA FIXA- (L.deaFÍisa) _ (Ita-Mano). — (DlrecSo de Qlónnl Pucclnle Mino Guerrlnl). — (Com SylvaKoicina, Phyllppe Leroy, LnndoBuz-zanca e Maria Grazla Bucella). —(Proibido até 18 anos).

5? _S,G0 M*TA EM SILÊNCIO —(Italiano) — (Colorido). — (DlrecSode Max Hunter). — (Com GeorgoEastman, Llan Orfcl, peter Helimannc Rick Beyd). — (Proibido até 10anos), ..._,,,

OS PODEIIOSOS — (Tlie Power) —(Americano) _ (Colorido). — (Dire-Ção de.Byron Hasklln). _ (Com Ge-orge Hamilton, Suzane Pleshette, RI-chard Carlson e Yvonne De Cario).(Proibido até 18 anos).

UM HOMEM CHAMADO GIUNGO —(A Man Called Gringo) — (Teuto-americano) _ (Colorido). — (Direção„? J,oy .R°wland). _ (Com DeanMartin, Alexandra Stewart, Cotz Ge-orge, Helmut Schmid e Sylvla Solar)(Proibido até 10 anos).

AS DUAS FACES DO PERIGO —(Danger Has Two Faces) — (Ameri-. _0) ÍT (C01»'"»). — (Direção deJohn Newland). _ (Com RobertLanslng, Dana Wynter e Murray Ha-mllton). _ (Proibido, até 14 anos).

2001: UMA ODISSÉIA NO ESPAÇO(2001: A Space Odyssey) — (Ame-rlcano) — (Colorido). — (Direçãode Stanley Kubrick). — (Com KcirDullea, Gory Lockwood, William Syl-vester e Dan Ditcher). — .(Proibidoaté 10 anos). ,

FESTIVAL DE DESENHOS DA PAN-TERÁ COR DE ROSA — (America-5? . —IjCoIorldo), — (Direção deBlake Edwards). _ (Livre).

UMA VEZ... ANTES QUE EU MOR-RA — (Once Before I Die) — (Ame-rlcano) — (Colorido). — (Direção deJohn.Derek). — (Com Ursulá An-?J_essL.John Derek e Rod Lauren). —(Proibido até 18 anos).

CinelândiaCAPITÓLIO — (22-6788) _ A MegeraDomada — (às 14 — 16,30 — 19 e ..21,30 hores)ODEON — (22-1508) — No Calor da Nol-te _ (às 13,20 — 15,30 — 17,40 — ..19,50 e 22 horas)IMPÉRIO — (22-9348) — Uma vez... an-tes que eu Morra — (âs 14 — 16 —

18 — 20 e 22 horas)rL*=.,„ "7 í22""") — Django njata' emSilêncio — (às 10 — 12 — 14 L 16 —

18 — 20 e 22 horas)PALÁCIO — (22-0838) — As duas Facesdo Perigo — (às 14 — 16 — 18 — 20e 22 horas)

PATIU: — (22-8798) — Os Poderosos —(âs 12 — 14 — 18 — 18 — 20 e 22 ho-ras) . ¦

RIVOLI — Paraíso do PecadoREX — (22-8327) — Toureiro sem Sorto,..-T~(Í' 11 — " — 19 e 21 horns)VITORIA — (42-9020) — Idéia Fixa —

(às 14 — 16 — 18 — 20 e 22 horas)

CentroímUNI-RIO. BRANCO — (43-1639) —

. ; Johnny West, o CanhotoCINE-HORA _ (52-7707) - AtualidadesDesenhos — Viagens e Comédias(desde 10 horas da manhã) — (aosdomingos c feriados: — Festival In-íantll)CINE-ARTE - (42^5853) — (Museu daImagem e do Som)CINEAC-TRIANON — (42-6024) — Es-cândalo no Campo Ellzioa 'IRIB —(42-0763) _ Slbad e a-PrlncesaO Segredo dos IncesFESTIVAL - (52-2828) - O Homem doGolpe PerfeitoFLORIANO _ (43-9074) - Que Delicia• de ,_ue._a — Monstros não AmolemI¦ — (às 13,10 e 10 horas)MARROCOS - (22-7879) - Johnny West,o Canhoto 'PRESIDENTE - (42-7128)— Normon, oCara de Pau . .SAO JOSÉ _ (42-0502) _ Paraíso do Pe-'.cado

CateteAZ1__CA..- «5-6813) - Idéia Fixa - ,(âs 13,20 — 16,30 — 17,40 — 19,50 O22 horas) \-CONDOR-LARGO DO MACHADO — ..(45-7374) ___. o Samurai — (âs 14 —„ 1« — W — 20 e 22 horas)POLITEAMA — (25-1143) — Roleta Rus-sa — o Mundo de Abbot e Costeloi>, — (â« 14 — 17,20 e 20,40 horas)SAO LUIZ — (25-7679) — Clamor deJustiça — (às 14 — 18 — 18 — 20 e22 horas)

CARUSO-COPACABANA — PinocchioCONDOR-COP AC ABANA - (57-7601 -A Indomável Angélica — (ás 14 — 1618 — 20 e 22 horas)

COPACABANA — (57-5134) — As duasFoces do Perigo — (ás 14 — 16 — 1820 e 22 horos)FLORIDA — Paraíso do PecadoPAIlIH-PALACE — Esse Mundo é dosLoucosMETRO-COPACABANA — (37-0898) —

Os Poderosos — (âs 14 — 18 — 18 —20 e 32 horas)BIAN — (38-6114) — Toureiro sem Sor-te — (âs 14 — 16 — 18 — 20 e 22 ho-ras)

RICAMAR - (37-9932) _ DJango mataem Silêncio — (âs 14 — 16 — 18 —20 e 22 horas)

«1VWRA - (47-8900) - Idéia ílxa -(âs 13,20 — 15,30 — 17,40 — 19,50 e_ horas)

ROYAL—BOXY — (36-6_45) — 2001: Uma Odisséiano Espaço — (âs 14 — 10.30 — 19 e-21,30 horas)

Jardim BotânicoJUSSARA — (28-6237) - Dakota Joe —

(âs 14 — 15,40 — 17,20 — 18 — 20,40c 22,20 horas) ...'

Ipanema e LeblonORUNI-IPANEMA - (28-6072)'— O Ho-mem do Golpe PerfeitoLEBLON - (27-7B05) - FesUval de De-«enhos da Pantera côr de Rosa — (às

__? ,7 JS'40 ~ "-20 ~ 19 - 20'40 e22,20 horas)MIRAMAR - (47-9881) — A Megera Do-moda — (às. 14 — 16,30 — 19 e 21,30noras)PAX — (27-6821) — Os Poderosos — (às_.._. Ar 1S — 18 — 20 e 22 horas)PIRAJA — (47-2668) - o Canhoneiro doYang-Tsé - (às 14 — 17,20 e 20,40horas).

Flamengo Lagoa

• A Moedinha do16,40 19,20 e 22

BRUNI-FLAMENGOAmor — (às 14 -horas)

KELLY — PinocchioPAISSANDU — Mouchettc, a VirgemPossuída

BotafogoBOTAFOGO - (26-2250). ,_. Que.Deliciade Guerra — (às 17 — 19,10 e 21,20horas)BRUNI-BOTAFOGO — (28-6072) —. Te-souro dos BárbarosCAPRI _ Bonnie & Clyde (Uma Rajadade Balas) — (às 14 — 16 — 18 — 20e.22 horas)CORAL — (Praia de Botafogo) — Plnoc-chioSCALA — (Praia de Botafogo) — o Jé-ca e. a FreiraGUANABARA — (26-9339) — RoletaHussa — O Vale do Mistério — (às17.30 e 19,25 horas)ÓPERA — (46-7218) — Tabu n.° 2VENEZA — (26-3843) — Camelot — (às15,50 — 16,40 e 21,30 horas)

CopacabanaART-PALAÇIO. COPACABANA —

(57-2795) — Casanova 70 — (âs 13,30— 15,40 — 17,50 _ 20 * 22,10 horas)ALASKA — Os Boas Vidas — (às 14 —16 — 18 — 20 e 22 horas)ALVORADA — (27-2936) — Uma Vidaem SuspenseBRUNI-COPACABANA — ííorman. OCara de Pau

LAGOA DRIVE IN — (27-3589) — Os Po-derosos — (às 20,30 e 22,30 horas)

TijucaART-PALACIO TIJUCA — (54-0195) -

Um Homem Chamado Gringo — (âsa __id.7. !G - 18 — 20 e 22 horas)AMftRIÇA - (48-4519) - Toureiro semSorte _ (às 14 — 16 — 18 — 20 e 22horas)BRUNI-SAENSPE5.A — PinocchioBRITANIA — PinocchioCARIOCA — (28-8178) — FesUval de De-senhos da Pantera côr de Rosa — (às

í.,r„15,40_- 17l2° - 19 - 20,40 e22,20 horas)COMODORO — Os Pecados de todos Nós— (às 13,20 — 15,30, — 17,40 — 19,50e 22 horas)

. HADDOCK LOBO — (48-9610) —MADRID — (48-1184) _ As duas Facesdo Perigo — (às 16 — 18 — 20 e 22lioraslMETRO-TIJUCA —' (48-9970) — Os Po-derosos — (às 14 — 16 — 18 — 20 e22 horas)0LI?,?.A T (48-1032) — Django mata emSilencio — (às 14 — 16 — 18 — 20 e

22 horas)RIO — Tabu n.o 2ROMA — (28-4904) —SANTO AFONSO —TIJUCA — (28-5513) — Idéia Fixa — (às14 — 16 — 18 — 20 e 22 horas)TIJUCA-PALACE — Festival, um filme

por dia

GrajaúBRUNI-GRAJAÚ — o Jeca e a Freira

Vila IsabelVILA ISABEL — (38-1310) — Uma vez.,,antes que eu Morra — (às 15 — 17 —

19 e 21 horas)

São CristóvãoFLUMINENSE - (28-1404) _ Matemsem.Piedade os Esplóes Sangüinárioscastelo dos Horrores — (às 17 e20,15 horas)NATAL — (48-1488) — Mordomo Tropa-celro — Na VosUdão da África — (às17 e 30,50 horas) .Subúrbios ¦*"____ic _í i*"*8 ~ Um Homemenamado Gringo — (às 14 — 16 — 1820 e 22 horos)ART-PALACIO MADUREIRA _ UmHomem Chamado Gringo — (às 14 —»,JS"~ 18-20 e_2 horas)

£ T 'Sl82.1 _ - Frente a »~*tocom os Pistoleiros»v£5KFA - ° Dlab0 n0 S^níueAYMOHÉ — (Penha) — Mlnelrlnho Vivoou Morto — Por um Punhado dePrata •BnUNI-MÉIER — (39-1222) — PinocchioCACHAMBI _ (49-8401)11 Como?iSworum casamento e Arruinar suo Vidav-'J- <*! 17 — 19 e 21 horas)CAIÇARAS — (Bento Ribeiro) — Garô-ta de Ipanema — os Quatro ímpia-caveisCAMPO GRANDE — (CGR-828) —As Aventuras de Mory HeadSSIM _?* — (Hléardo de Albuquerque)COLISEU - (29-8753) _ Django matacm-Silêncio — (âs 14 — io — 18 e20 horas) <ENGENHO DE DENTRO — (29-4136) -Roberto Carlos em Ritmo de Aventu.ra — Thompson, 1880guaraci — (Rocha. Miranda) — MeuNome é PecosGUADALUPE — Vinte Mil Léguas Sub-marlnas — A Montanha do LoboSangüinário"ERív_._^. ~ _(CETEL 93-1182) _ As„ra__ve.nturas de Mary ReadIJfPERATOR _ (Méier) _ As Duas Fa-

çes do Perigo — (às 15 - 17 — 19 ezi noras)1BAf«_m Í^A-8?30' ~ C6di8° »7- SatX"âi ?Í (^míc.a — Férias à "aUana -

; _.JÍS "-30 e 21 horas)a^MaSí^- (fe".a) - O Sarcófa-go Maldito _ As ConfusSes do Gor-2d0°horOasMaíro~(àSl4'5I)-18'I5'e

MA^UB_f_5fi- (A9-8733) -O Sarcófa.•_r_,g,0_ Mald,,í_ ~ (aa » — 19 e 21 horas)51 V*A-,~ W56' -Os Poderosos--,-.._l..i4 — ,8 — 18~ 20 e-22 horas) 'MARAJÓ — (CETEL 92-1889) _ o Mas-tocre do Forte das ÁguiasMA.!;0.{.a;r.«"-.i1.-DJan«° mataem Silêncio. _ (às 14 — 16 — 18 —20 e 22 horas)MATILDE.— (Bangu) — Johnny West.o Canhoto 'MELLO'— (Penha Circular) —MOÇA BONITA — (Padre Miguel) - OSarçófago Maldito _ As Confusõesdo Gordo e o Magro — (às 18 e .. .19,45 horas)PALÁCIO CAMPO GRANDE — Dias deIraPALÁCIO HIGIENÓPOLIS — A Espiã doCalcinhas de RendaPALÁCIO SANTA CRUZ — Missão Se-creta no Cairo .PALÁCIO VITORIA — (A.1971) _ (Fe-chado para Obras) ^tPARA-TODOS — (39 .191)?*_0* Pode-rosos — (às 14 — 16 — l3_- 20 e 22horas) _PARAÍSO — (30-1060) — Norman, o Ca-ra de PauPENHA — (30-1121) — FlashmanPIEDADE — (29-6532) — Norman, o Ca-ra de PauPILAR — (Pilares) —RAMOS — (30-1094) — Tesouro dos Bár-barosREGÊNCIA — Tesouro dos BárbarosBEIS — (Anchieta) — Frente a Frente¦com os Pistoleiros

mRBAL — (20-JI07) — O Jeca • ¦ :— A Lei dos Apaches -REALENGO — O Jeca a aViagem FanUsUcaMO-PALACE — Johnny Waat,«'RIDAN — (Abolição) — RevólverOito — O Vinfodor do Deserto ,RIÀCHUELO — (49-3322) — Loucaventude •-<- ¦ v .ROSÁRIO. — (30-1889) — O Jeca •*•Freira ... ._SANTA ALICE — (38-9993) ¦— A MM*-ra Domada —> (_« 14,30 — 16,45 —¦ 11'e 21,15 horas)SANTA ROSA —¦ (Gromocho) —Um

Homem chamado Gringo -;SAO FRANCISCO — (Rocha Miranda) — >

A Noite foi feita para... RoubarSAO PEDRO — (30-4181). — JohnnyWest o Canhoto • "" .TIBIRIÇA — (Jacarepaguá) — Atirador

Solitário — A Fúria dos BárbarosTRINDADE — (49-3838) — Texas, 1887 —

As Aventuras de Scaramoucit*TODOS OS SANTOS — (49-0300) — Mel»Lugar 6 no Inferno — Anjbs Babel-des .VAZ LOBO — (39-8198) _ Uma Vtx...antes que eu Morra — Meu Sanguaficou Gelado — (ás 17,39 • 21,05 ho*ras)VISTA ALEGRE — O Jeca a a FreiraVITORIA — (BNG-685) — Da Terra Nas-cem os Homens — (ás 15 — 18 a 31horas)

Ilha do GovernadorITA MAR — (Gov-159) — A Última Dl«ligêncisMISSISSipi — Desbravando o Oeste —

(às. 15 — 17 '— 19 e 21 horas)'*>"' '

. ¦"_.__¦

Estado do RioARTE — (São João de Meriti) — Djangomata em Silêncio ' -PALÁCIO — (São Jofio de Meriti)' IGUAÇU i- (Nova Iguaçu) —RIAN — (Coelho da Rocha) — Esta Nol-te Encarnarei no teu CadáverSANTA ROSA — (Nova Iguaçu) — Te«souro dos Bárbaros'.- 'SANTA ROSA'— (Nilópolls) _ Um Ho»mem chamado Gringo .SAO JOÃO — (São João de- MeriU) —'

O Jeca e a Freira

NiteróiALAMEDA — As duas Faces do Perigo(às 19 e 21 horas) ';.-.' •CENTRAL — As Confusões do Gordo '•

o Magro — (às 14 — 16 — 18 — 20 •22 horas)ICARAÍ — Camelot — (às 18.40 e 21,30horas) -,

ÉDEN — A Vingança de P.ingo —' (às ¦•17 — 19,10 e 21,20 horas)ODEON. — Idéia Fixa — (às 1330 -»

15,30 — 17,40 — 19,50 e 22 horas) :SAO BENTO — Johnny West, o CanhotoSAO JORGE —Caxias sjf? ¦:._brasil — A Noite foi feita para...Houbar ¦ ..CAXIAS — Katu no Mundo do NudismoO Forte dá TraiçãoCENTRAL — (Duque de Caxias) í__!GLORIA — Dias de Ira — A Nova-Cin-derela '"''PAZ — O Sarçófago Maldito — As Con»fusões do Gordo e o Magro — (às14,30 — 17,50 e 19,33 horas)SANTA ROSA — (Duque de Caxias) —

O Jeca e a Freira -SANTO ANTÔNIO —

Petrópolis lCAPITÓLIO — (2826) — As Tortures dóDoutor Dlabolo — Uma Rosa" paraTodos — (às 16 e 19,25 horas)-;DOM PEDRO — (3400) — Camelot -•

(às 15,50 — 18,40 e 21,30 horas) ;ESPERANTO — Frente a Frente com oiPistoleiros iPETRÓPOLIS — Sombras no meu Passa*do — (às 15,50 — 17,40 — 19,30 421,20 horas)

mmm ¦ I ^T ____\w^à^u\\ I ^_W ____H8HOwhM_._________Í ^é^_ áwâ*JtJtr*jf ^"*^*WrmLw\J Vtã m*w£ntin^ÊrM> _K^7 ^^ ^11 tJLIjH-JB 11 alUilC _________! Mu^^A^^mt^^^^^^^^^^^^A^uW

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