Ci a renuncia ilo presidente Hernando Siles, a administração ...

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Fundador — EDMUNDO BITTENCOURT

DIRECTORAT. «PAULO FILMO

ANRIO XXIX - IW. 10.80e

EIÒ DE JANEIRO, SEXTA-FEIRA, 30 DE MAIO DE 1930-Gerente - LUIZ AYRES

• LARGO DA. CARIOCA, 13

Ci a renuncia ilo presidente Hernando Siles, a administração da Bolivia ficou a cargo do gabinete e do Exercito>'<*«'« » '•' *~ -•**•¦-**** ••'-*."*.,*******¦* *~.~ **¦-•***+****¦*¦*¦*"¦*¦*****¦** ~~~~~~~-'r~~~-*~*.~~'~~*'~''—~~fi"' \r~~~ó*e+'»fi~~*.*-**i. — *~+»»'~'~'+~~~»*-*-+~~ +o***""-*****'* ¦~*.',',4'*~~~~mm* JJ-r ' '"rr ri~'~*~.'j>^^KtT>*«.ti«.*'>*«t>>t*t»*«t»«r*t*>««r*»»-**^^

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Está correndocom insistência que o marechal Chiang Kaí-shek, cheíe áo governo nacio-;naíísta chine*, foi ferido na batalha do Lting-Hai

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I Chegam a Shanghai noticias de varias levantes dos camponios russos nas regiões littoranèas da Sibéria \

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O vôo do "Conde : Zeppelin0^VVMW'«*>-._**My-»^*'«.tV*>**'«i«****«^^

Havana prepara-se pára receber Festivamente o grande dirigivel

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Outra photographia do "Gra t Zeppelin", amarrado no Campo do Jequiá — Recife

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De bordo do dirigivel''GraffZeppeliit", 29 — A viagem qu» o'Conde. ZeppeUn*'está fazendo em«eu caminho para Havana e La-

:iehurst desenrola-se comia maior

\' jegurança que se pede tínaglnar.

% A partida do Recife fez-8e de-:laÍ3co de toda ordem, --o.fi que íoi

, feembrado.. como,,"pent5.ent" pa-ta a chegada, que .tambem foicoroaria de exito completo.,

O Zeppelin esta fazendo actu-'fdmente uma ivelocidade-média de

HO milhas, horárias, tendo ja dei-lado o Equador.

Noto que o estado átmospherl-cò ê o melhor possível. O horl-tonte está esplendido e as con-dições de visibilidade á distan-çia não podem ser mais claras.

A temperatura mantêm-se normal e firme, p que constitueexcèllente prognostico no ènten*der dos* officiaès observadores. .

O Zeppelin teve opportunidade,de atravessar o Equador as 22

. horas, o que foi commemoradocom todas as demontraçôes doestylo,

Mas, desta vez, a travessia-doEquador não tem ó'mesmo [ar denovidade e originalidade da pri-rmelra. Nem por' isso à anütiá-ção diminuiu, especialmente en-tre os novos passageiros. *

, O dirigivel encontra-se íôra de'''Vista das costas brasileiras/ em-

liora eu tenha a Impressão deque o céo, pelo seu brilho, aindaseja o do Brasil. .1

As condições atmosphorícas,conforme me Informaram o en-!genhelro Beurle, e o capitão "vón'

Schiller, são mais favoráveisagora do que quando se verificoua partida de Recife. '

O proprio commandante Boke-|¦er teve a opportunidade de attes-{•tar tal coisa, em conversa commi-'go.

O Odr. ckener mostra-seconfiante e acredita que a etapaatê Havana e Lakehurat (EtadosUnidos) será coroada do maiorexito.

• A formidável aeronave devoraos distancias com uma segu-.rança admirável. O commandofaz questão de chegar a Havanano espaço mais breve possívelde tempo.

A deciBão a este respeito é in-abalavel.

. Quando o dirigivel atravessouo Equador no meridiano 40

. o % tinha feito nada me-nos de 700 milhas ' do grandepulo de 4,500 milhas que é a dis-tancia que vae do Recife atéHavana, para ser vencida peloZeppelin.

Quando se marcou.esse prazoe esse percurso vencido peloZeppelin, sobre a própria cartade bordo, o commandante Ecke-ner declarou-me que nos encon-travamos a 200 milhas ao norte,cm Unha perpendicular da cida-de de Aracaty, que fica na cos-ta brasileira (Estado do Cea-fa). o commandante Eckener-Informou-me mais que distava-«nos 700 milhas do estuário doAmazonas.

Perguntei ao commandanteEckener se não seria realmenteinteressante fazer um v6o sobreo estuário e uma certa regiãodo Amazonas, e se elle não tinhaem mente tal coisa.

O commandante Eckener res-poudeu-me que infelizmente nãopodia realizar tal itenerarlo por-Que, ge tivesse essa Idéa, teriado fazer uma inflexão no pei>isurso pre-tracado ío eeppeUw,','.

que consumiria, grande tempo,'multo gaz e essência.

O commandante Eckener, emfuturo, nio. multo distante, pre-tende' realizar ura voo. sobre aAmazônia. EUe se 'mostra inte-ressado.por . isso e faz ;questãode, um dia, levar. avante osseus plane*., . j,,*-..

No momento etn que estava-mos ainda, no nosso Jttncfteon. ãs10.lí, conseguimos .apanhar a ul-tima visão da Unha da costa sul-americana, neste quadrante,'ln-tclramente brasileira. A linha dacosta, no fundo do horizonte, des-apparecia, lentamente, .a medidaque o dirigivel seguia a sua,rotaseptentrlonal.

Os últimos binóculosvam-se sobre essa fimbria.de ter-ra, que desapparecla no horizonte, dá qual d dirigivel se afãs-tava cada vez mais.

O dirigivel faz agora um per-curso admirável, sobre um marperfeitamente bonaçoso e um céoadmiravelmente azul. A's vezes,flocos de nuvens apparecem aqui,e ali, mas desappárecem dentroem pouco. .

- O commandante Eckener, sa-bendo que tem' de vencer umagrande distancia atê Havana, n

tancia de. 150 milhas contadassobre Natal, no Estado .do RioGrande dô Norte. Foi essa a ln*formação do commandante Fiem*ming que me indicou justamenteo ponto preciso em que nosencontrávamos sobre a magnificae extraordinária carta de bordo;Por'1- isso yçomprehehdo como odirigivel vence a distancia.A posição do dirigivel ás 9

horas da manhã deGreenwich

. Nova York, 29 (U. Pi) — AMacKay Radio annuncia que in-terceptou uma communieação debordo do "Graf Zeppelin", as 9horas do meridiano de Greenwich,dizendo que a sua posição, aquel-la hora, era dé 6° .35' de latitude"norte, por 46° de longitude oeste.Houve um atrazo na marcha

Havana, 29 (U. P.) — Esta-beleceram-se communicações ra-,dlotelegraphlcas com o "Graf Zep-pelln", havendo o commandanteEckener informado que o tempotempestuoso da noite passada de-terminara um atrazo na marchada aeronave, mas que as condi-ç5es haviam melhorado durante odta de hoje.,

Os, aeroplanos americanosprohibldos de voar sobre

o dirigivelWffSliinfffon,'2H- (U.'P.) —O

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A GUERRA CIVIL NACHINA

Esta correndo que o ma-rechal Chiàng-Kai-Shek,

foi ferido no combatede Lung-Hai

íPekin, i8 (Havas) — Correm

insistentes rumores de que, o ma-rechal Chlang-Kal-Shek, chefedo governo nacionalista de Nan-kin, foi ferido no decurso doscombates travados-ao longo daEstrada de Ferro de Lung-Hai.

O comitê de soecorros aos fia-gellados pela fome annuncia quèos bandoleiros em actividade nointerior do paiz,' trucidaram ummembro da organização. Segun-do informações da mesma fonte,em toda a vasta região assoladapela fome grassa terrível eplde-mia de typho.

—-—®n®A visita do .sr. JúlioPrestes aos Estados.

UnidosAo banquete da UniãoPan-Americana compa-

recerá o presidenteHerbert Hoover

"Washington, 29 (AssociatedPress) — O presidente Hooveracceitou o convite que'lhe. dirigiuo embaixador do .Brasil, dr. Gur-gel do Amaral, para assistir * aojantai que* será* offerecldo ao sr.Júlio Prestes, no edifício daUnião Pan-Americana, em dataque ainda não foi marcada.

®n®—•O sr. Martinez Anidovae fazer uma estação

de repouso èm Pórtügjal' iííJióiii. 29 (AssoeiatM'. trêÜtij

— JO " Seoülo". diz-se 'informado,

de eue o general Martinez' Ahi-do, er.-mtnistro da dictadura hes-panhola, que foi posto na reser-.,va * pelo governo -actual de Mardrid/.farâ. uma demorada estaçãode repouso em uma praia dePortugal.

—«-T ®0® , . *O novo embaixador chi-

leno no Rio

Vae-lhe ser offèrecidoum banquete em San-tiago pelos jornaes e

empresas noticiosasSantiago do Chile, 29 (TI. P.)

— Os jornaes e as empresas no-tlclosas desta capital offerecerãoum banquete ao sr. Nicola No-voa Valdez, por ter sido nomea-do embaixador do seu paiz noBrasil. ®a®O ministro da Educaçãode Portugal condecora-

do pelo governo de\ Roma

Lisboa, 29 (Associated Press)—Como recompensa pelos seusIncansáveis esforços no combateao analphabetismo, o governo dis-tlngulu o ministro da Educação,sr. Ramos, com à Grã Cruz daOrdem de Christo.

A RENUNCIA DO PRESIDENTE DA BOLÍVIA-)::(-

Um decreto, dp Conselho de Ministros com asprovidencias que se impõem para a nprmali-

dade da vida nacional depois da decisão dosr. Hermano Siles

-)::(-La POU, 29 (ü. P.) — O.Con-

selho de Ministros considerando:"Que o presidente ; Siles, fun-

dando-se em graves razões deEstado, e desejando consolidar a,Institüclonalldade .do .paiz,. decli-nou hoje, irrevogavelmente daalta Investidura, inhlblndo-se deintervir na resolução do proble-ma político,, suscitado pelas ma-nlfestaçBes parlamentares e po-pulares, que solicitavam a suacontinuação no governo;

que é necessário normalizar amarcha Institucional da Republi-ca, collocando a nação na possi-bilidade de resolver por si mes-ma com o' alto espirito civico osseus próprios problemas;_

que a maioria da nação mani-íestou a urgente necessidade deproceder a- reforma constitúcio-nal para a qual é indispensáveloceorrer â' vontade' pbpular, fon-te de origem da soberania;:

que * o Congresso- Nacional nãoest& munido de. poderes sufflclen-tes para resolver, jos. prpblemasexpostos nem para fixar a nor-má conducente & normalização davida institucional da Republica;que a administração publica nãopôde ficar- acephala, • o que cau-sarla graves transtornos e com-prometteria a estabilidade da na-ção;

que- as funcçües meramentetransitórias impostas ao Conse-lho de MMstros1 por circumstan-cias excepcionaes do presente de-vem durar somente o tempo es-trictamente necessário para. .con-sultar a vontade do paiz, diri-glndo entretanto a administraçãoe cumprindo as obrigações exter-naa contraídas pela Republica,d.*scrÁtÍBi' *¦ ¦• '*""/*' ' ¦¦' *»'

Art.'í*— O Censeiíio de MÍ-nistros assume as íuncçSes deipoder executivo.

-Art. 2" — Convocam-se as elei-çües convenclonaes para domin-go, 29 dè junho, devendo eleger-se em toda a Republica depu-tados e senadores.

Art. 3" — A Convenção' Na-cional inaugurara as suas fun-cçSes no dia 28 de julho do annocorrente na cidade de La Paz eagirá immediatamente no senti-do de resolver o problema poli-tico e considerar as. reformasconstituicionaes, que lhe sejampropostas.

Terminadas as suas funcçBesde convenclonaes, os senadores edeputados exercerão o poder le-gislatlvo ordinário até terminaro periodo do mandato."

Beguem-so as assignaturas dosseis ministros.

SEGUNDO O MINISTRO BMLIMA, O ACTO DO SR. SILESFOI EM ATTENÇÃO AOS DE-SE JOS DA NAOAO DE QUE ASITUAÇÃO SE NORMALIZASSE

Lima, 29 (U. P.) — O mlnls-Iro da Bolívia nesta capital, sr.Ostria, falando a Imprensa, opi-nou que a renuncia do presidenteHernando Siles foi devida, real-mente, aos desejos do chefe danação de que se normalize a si-tuação política na Bolívia, origi-nada- pela não realização daseleições. ,

DECLARAÇÕES DO BNCAR-REGADO DE NEGÓCIOS

EM SANTIAGO

Sontiopo, 29 (U. P.) —-0 en-carregado de negócios da Boli-via hésta capital, sr. ParadaSuarez, entregou a informaçãoofficial da renuncia, do presidentedo. seu paiz e disse que o sr.Hernando Siles apresentara asua demissão da presidência fun*damentando-a em altas razões deEstado, inhlblndo-se de intervirna isolução do problema suscitadopela nãó realização das eleições.

Houve manifestações popularese parlamentares, pedindo a suacontinuação na presidência',A ADMINISTRAÇÃO NO PAIZPROSEGUE NORMALMENTE

Xio Pa*,.29 (U. P.) — O paizestá. tranquillo, desenvolvendo-senormalmente .a sua vida admi-.nistratlYa, inõ"q«e,di» com\a sa-tisfação ás partes interessadas etts"Obrlgaçõe'r da administração.

O governo está sendo exercidopêlo Conselho de Ministros', apoia-do pela opinião publica e peloexercito. ,

La Pá», 29' (U,:' P.) — Aindanão se sabe qual será a persona-lidade politica que escolhera, aConvenção Nacional para can-didatò á presidência da' Republi-ca. A Convenção provavelmenteproporá a revisão constitucionalpermittlndo a reeleição, afim depoder' voltar á presidência o sr..Siles.

Entrevistado, um personagemImportante disse que lhe pareciagarantida a reeleição do sr. Si-les, embora seja provavelmentepermittida a volta dos deporta-dos, afim de que todos os parti-dos possam apresentar seuscandidatos.

A DESOBEDIÊNCIA CIVILNATO

Foi resolvido pelo Con-selho de Guerra dos

Congressistas activar acampanha, fazendo novoataque a. Wádala e des-respeitando outras leis

Bombaim, 29 (Associated Press)— Os principaes acontecimentosde hoje oceorreram * em Dacca,

que está sendo o centro tempes-tuoso da intranqulllldade indiana.A perturbação mais. (Cria oceor-reu em LHlooah, na regu\p deCalcuttá, e em Bombaim realizou-se a mais notável, em vários sen-tidos, de todas as muitas passea-tas que ja atravessaram as suasruas nestas ultimas semana*.Um communicado fficial, tratan-

do da situação em Dacca, decla-ra que a situação da cidade, pro-prlamente dita, é um pouco menosdifficil, mas tudo indica que as

perturbações se estão espalhandopelas aldeias vizinhas.

As noticias mais recentes deDacca dizem que oceorreu um

grave conflicto esta manhã emRalr Bazzar, subúrbio que fica aoeste da cidade,* tendo 'ficado fe-

PROCURANDO UM NOME PARA 0PLANETA TRANSNEPTUNIANO •¦;

-)::(-

Foi elle "visto matematicamente" pelo professor Percival Lowell, ha 15 annos

O commandante Leümami, o da esquerda, e o dr. Mejia,

o da direita, passageiro do "Conde Zeppelin"

contando, neste momento, com oapoio do tempo, emprega so-mente quatro motores.

"Estou disposto agora a eco-nomlzar combustível. Não temos

pressa. A viagem faz-se de umamaneira excèllente. Se virasse-mos, neste ponto, & proa emdirecção ao. oriente, poderíamosfacilmente não so alcançar Se-vilha, como Havana. Mas a rotaesta, traçada • tem de ser seguida.

"Não ha duvida que as chuvasque se verificaram no Recife nosatrazaram um pouco, mas agorativemos uma excèllente recom-

pensa, porque o tempo não po*derla sér melhor."

O commandante Eckener per-guntoru-me "se eu jâ. não

' tinhanotado o contraste entre os queviajam a bordo do Zeppelin ani-mados pelo espirito aventureiroe pelos que o fazem unicamentecomo passageiros".

Concordei com a sua observa-ção e elle" me disse então queos que viajam com espirito deaventura acham tudo extrema*mente interessante, indagando detudo, querendo tudo saber. Os

que viajam unicamente como pas-sageiros ficam somente adstrl-ctos ao horário, embora pensemque a viagem não poderia ser

melhor.A'8 10.05, o commandante Ecke-

n'.» resolveu seguir » Unha rectaimaginar** Urirf* «obre a dis-

sub-secretario do Commercio, sr.Young prohiblu que qualquer ap-parelho civil, võe sobre o "GrafZepelln" ou se approxime do di-rlglvel, devendo conservar-se á.uma distancia de dois mil pês.

Os infractores serão rigorosa-mente punidos de accordo _ cbmo regulamento especial sofire otrafego aeréo, do Ministério doCommercio.

Havana preparada para re-ceber o dirigivel

Savana, 29 (Associated Press)— Completaram-se os preparati-vos para dar ao "Graf Zeppelin"uma grande recepção amanhã,dependendo, comtudo, o program-ma, da hora da chegada. .

Se o dirigivel chegar aqui du-rante o dia, irão ao seu encon-tro vários aeroplanos, os naviosde guerra o saudarão e unia gran-de multidão o receberá, se, po-rém, sua chegada fôr á, noite, o

programma necessariamente serámais limitado.

Foram tronados no aeroportoGeneral Machado 350 soldadoscubanos por um perito norte-americano, para a descida da.ae-ronave, vlsando-se evitar que haja

qualquer accidente que force o"Graf Zeppelin" a bater de en-contro ao solo e soffrer qualquerdamno. fi

Haverá vários trons especiaesdo interior e espera-se quo qua-renta mil cubanos dêem as boasvindas & aeronave.

Pelas previsões meteorologloaa,Puíhiífili

¦"¦ '.;-".;

acredita-se que estará fazendo umbom tempo de céo claro no mo-mento da chegada. O tempo es-tá bastante quente, com poucovento.

Eckener alvo de censurasBeotfe, 29 (DTM) — Os Jor-

naes desta capital divulgam no-vos incidentes oceorridos com ocommandante Hugo Eckener du-rante a sua permanência em Re-clfe, alguns dos quaes com au-toridades do Estado e da União.

Não obstante isso, estranhamos Jornaes,.a policia foi demasia-do tolerante cpm o commandan-te do "Graf Zeppelin",. tendo otenonte Serrano, da Força Poli-ciai, maltratado um jornalistapara agradar ao dr. Eckener.

O povo foi egualmente victimado temperamento irrasclvel docommandante Eckener, que nãqpermlttlu approximação do dirigi-vel, exigindo um cordão de iso-lamento a grande distancia.

A 170 milha» do Cabo,Orange

¦RTosWnpton, 29 (Havas) — Odepartamento da marinha rece-beu ás 12 horas communieação debordo do "Graf Zeppelin", an-nunciando que o dirigivel se acha-va então a 170 milhas ã nordestedo Cabo Orange..

Ò tempo nos Estado-Unidos

Washington, 29 (U. P.) — Oboletim do tempo, radlographadohoje para bordo do "Conde Zep-pelln" diz o seguinte: ,

"A pressão atmospherioa estábaixando lentamente nas Anti-lhas, Caraibas e golfo do México.

Nuvens pesadas indicam que otempo será, instável nestes pro-ximos dois dias.Registraram-se freqüentes ehu-

vlscos especialmente na proximi-dades de Cuba, eom aposslbilida-de de aguaoelros e_ .twwftjdas

"

OS FOOT-BALLERSAMERICANOS QUE

VÊM AO BRASIL

0 team do Hakoàh par-, tira hoje pelo

"Sou-

thern Cross"Nova York, 29 (Assooiated

Press) — Partirá amanhã, pelo"Southern Cross" o team de foot-ballers do Hakoah para realizarJogos no Brasil e em outros pai-zes sul-americanos.

O "Southern Cross" tambemlevará para o Brasil'o sr. Ed-ward Qhitehead e esposa, o sr.Charles Deardussey e mais umpiloto e um mecânico, todos per*tencentes á Atlanta Alrcraft Cor-poratlon, que vão ao. Brasil levando em sua companhia umgrande aeroplâno de' transportede passageiros, para . .fazer de-monstraçSes' no Brasil, Uruguay,Argentina e Chile. «

©o®Um avião francez cáe

perto de Cantão, sendoos aviadores salvos porum hydroplano portu-

guez ide MacáoLisboa, 29 (Associated Press)

— O governador de Macáo enviouum telegramma «io Ministériodas Colônias, dizendo que um ae-roplano francez teve uma desci-da forçada, ficando em situaçãodifficil, a cem milhas a sudestede Cantão.

Um hydroplano portuguez cor-reu em seu soccorro, salvando osaviadores que estavam isolados.

—©o®—;—Gaspar Bertolino assas-sinado em Bahia Blanca

era chefe de MaffiaBohte Blanca, 28 (U. P.) — A

policia tem provas de que GasparBertolino, guarda da residênciado dr. Mario Guido e que foiassassinado hontem, era chefe deuma organização maffiana naItalia, composta de 37 membros.

¦©?©¦Inaugurou-se o pavilhãofrancez da Exposição

de LiegeIÀètfe, 29 (Havas) — Sob a

presidência do sr. Plerre EtienneFlandln ministro do commerciode França, foi Inaugurado o pa-vilhão francez na exposição com-memorativa do centenário da in-dependência da Bélgica». *

AVIAÇA01ÜNDIALUm sargento italiano

consegue escapar illesode um grave desastre'Milão,

29 (U. t*.) — O sargen-to Gluseppe Lozel desceu inco-lume no aerodròmo de Clnlsello,depois de haver o aeroplâno quetripulava caldo de uma altura de1.'200 metros, descrevendo, atêpróximo de terra, uma espiral decauda.1 Briíoone, 29 (U. P.) — A avia-dora ingleza Miss Amy Johnsonaterrlsou aqui ás 2.17 da tardede hontem, procedente de Charle-vllle, tendo feito uma parada, emcaminho, em.Twotwomba,

De,vido á mã aterrissagem oapparelho bateu no solo, damni-ficando-se, mas a aviadora nãoíicou ferida.

——^—®D®- —

A politica dos desoc-cupados do goveno

inglez

MacDonald conseguiumaioria na votação dehontem, na Camara dosCommuns contra a nío-

ção conservadoraI/ondre*, 29 (U. P.) — O go-

verno conseguiu, vencer uma no-va crise na Camara dos Com-mune, quando depois de sete ho-ras de vivo debate,- obteve umàmaioria de vlnto e' nove votospara rejeitar uma moção redu.-zindo as verbas para o esoripto-rio do sr. Thomas, encarregadodo problema da desoecupação,demonstrando assim a Camarasua confiança na política seguidapelo governo nessa questão. -

©ci®

Um novo transatlânticopara o serviço expresso

entre Londres e NovaYorlc

. ÍAverpool, 29 (U. P.) — A JohnBrown Company de Clyde Bankfoi escolhida, para construir umiíqvo "Cunarder" de seis mllhBesde libras esterlinas, destinado aoserviço expresso entre a Grã Bre-tanha e Nova York. Esse trans-atlântico terá nill pês de cum-primeiro e 76 mil toneladas bru-tas. Os seus motores terão aforça de 60 mil cavallos. Poderátransportar 4 mil passageiros euma tripulação de oitocentos ho-mêns. Espera-se que a sua ve-locidade será de trinta nôs hora-rios. Esse navio desafiará a ve-locidade do "Europa" e do "Bre-men" que detêm o record natravessia para.*, oa Estados Uni-•*>». .' ' ' V''

rido o superintendente do muni-cipio, que seguia para e local,- emautomóvel, acompanhado de gur-khas armados. *

Numerosos hindus, inclusive opresidente do corpo director- daUnião, íoram presos. Tambem ío-ram recebidas noticias de pertur-baçBet» num districto afastado de•pacca,, mas.. atê aqui não se eo-nhecem os seus detalhes. ,'

fiitt Killooah tambem houve umconflicto que teve o seu centroem torno das officinas da B. deF. dó Oriente Indiano e se origi-nou da introducção de uni novoplano de salários'para os empre-gados da companhia. A polidafoi forçada a íazer fogo contrauma multidão de 4.000 pessoas,na maioria , trabalhadores. ferro-viários/ ficando quatro feridos.Antes da chegada da policia, oescriptorio foi cercado pela mui-tldão e os funcoiónarios europeusforam aggredidos por essa gran-de massa, ficando vários feridos.A situação, porém, íoi controla-da com a chegada da força poli-cíal, do magistrado do districto.edo superintendente de policia, quetrouxe •reforços.

OS "PARSIS" REALIZAM UMANOTÁVEL DEMONSTRAÇÃO

BoniSoim,'29'(Associated Press)— Realizou-se esta tarde umaprocissão, sendo ella notável pelofacto de haver 'sido organizadapor "parais" como demonstraçãode sympathia para eom or. Ideaesde Gandhl e mais porque no to-tal de' 50.000 pessoas que-deliafizeram parte a maioria era"parais", inclusive duas mil mu-iheres*.

Os leaders que oheflaram essapasseata nacionalista levaram re-tratos de Gandhl, bem como osde vários chefes "parais" presos.Tambem se viam cartazes comdizeres. como estes: "Nenhuma

conferência sem Gandhi" — "Ne-

nhuma paz ê possível sem a co-operação.de Gandhi",

Durante a marcha . fizeram-seouvir gritos de "Gandhi kljai" •"Boycottemos os artifos britanni-cos".

E* esta a primeira ves que osparais", como uma communida-

de, fazem uma demonstração des-sa maneira.

Paro o descooerta dò planeta transneptunlano recentemente Io-catlxado no Observatório Loteei muito ¦çontfibuiráfti:ai iÍHvettifia*çües levadas ,a effeito

'pelo professar Perdoai Lovaeli, que o tinha

"visto ¦mathematicamente", ha tjuasi 15 annos atrás. Nesta pho*tographia vemos o faiieoido professor investigando o espaço eomo auxilio do mesmo telescópio que foi utilizado agora parti a Ineov

lização definitiva do planeta' '¦'..**,

Nova York, maio «le 1980 -A despeito de se ter precisado devários annos de pesquisas e es-tudos para se localizar o novoplaneta, do qual, Ja noa oecupa-mos, parece que a sua denoml-nação vae dar mais trabalho doque a própria descoberta.

De facto, ainda não' íaz ummez que se divulgou a localiza-ção do'planeta transneptunlanoe Jâ diversos nomes foram' sug-geridoB. : ¦>.

Ê uma tradição que' o direitode "baptisar" um' planeta cabeaos astrônomos que o descobri-ram; , Ora, o planeta, foi' desço-berto pelo observatório de Fia-gstaff, cujos astrônomos reco-nheceram o valor dós cálculosfeitos.ha 15 annos passados peloprofessor Peroival Lowell, osquaes os conduziram a sua loca-lização' '.'"'

Era de admittir-se, portanto,que, em homenagem á memóriadesse scientista, se desse o seunome ao novo planeta.

Assim, pensou, entre variasoutras pessoas, a viuva PercivalLowell, que suggeriu a conveni-encia de preferir o nome "Per-otval", visto como o nome "Ló-well" jâ está ligado a grandenumero de logares, inclusive oproprio observatório onde íplfeita a descoberta.

Parece, entretanto, que a de-nomlnação da nova esphera vaeser escolhida pela Sociedade As-tronomica Americana, que, porcerto, preferirá a terminologiada mythólogia, onde se íbl bus-car o nome dè diversos planetas,como Mercúrio, Venus, Marte,Júpiter, Neptuno, Saturno eUrano,

Nessas' condlçties ê pouco pro-vavel que a solicitação da viuvaPercival Lowell seja attendlda

Jâ por oceasião da descoberta

de Neptuno procurou-se - dar-lhü *o nome de Leverrler, o sabia '

francez que o previra, mas ho«i" ..ve tamanha opposlção que o*defensores da idéa recuaram.

Herschell, por sua ve», se op*poz a que dessem o seu nome ao '

planeta que, mais tarde passo»a ser conhecido como Urano. .

Esses exemplos não podei**' .deixar de ser levados' em conta,'pelos admiradores do professor ,Percival Lowell, esperando-aaque, tanto o observatório Lowell.de Flagstaff, no Estado .dé Ari» ,'zona, como a Sociedade Astrpno» .mica Americana se decidam' po»

',

um nome tirado da mythologW,clássica. c*' I '¦•'., *.

Collocada a questão ness» p*«impõe-se, desde logo o nome d»Minerva.

O capitão Charles B. Freoma»*justifica a. sua preferencia . po» ,essa denominação.. Para elle, fnome de Minerva symbollsa sl:sabedoria que levou o professor'Lowell a determinar a provávelposição da. novo planeta.. ame*de sua descoberta, tendo, ainda,o obsertarlo Lowell annunciadoa sua localização em março,, qua;é o mez da antiga festa annualde Minerva.

O novo planeta Jâ íoi photo-graphado pelos observatórios d*iXèrkes, no Estado de Wlsconsln, 'da. Prlcetown Unlversity, erá^,Nova Jersey o por vários outro*observatórios nacionaes, assim \como pelo de Beubabelgerg, i*%:*Allemanha) e Juvlsy, perto de'.'Paris, na*França, mas o dr. J.Jackson, no Observatório Real daGreenwich, na Inglaterra,* att-'mltte que se trate, apenas de um •cometa, com o que tambem con*corda o dr. Ynów Shaw, eltandauma correspondência de Berlim,onde se allude ao "objecto" age-ra descoberto como o "cometaLowell".

A CALMA EM DHARASANA B•WADALA

Binnbaim, 29 (Associated Press)— Reina relativa paz nos deposi-tos de sal de Dharasana e Wa-dala, embora tivessem sido feitascentenas de prlsBes na primeiralocalidade, esta manhã.

Bombaim, 29"(U. P.) —¦ Ape-zar da séria tensão reinante emCácca e Lucknow, não se regis-traram novas baixas atê agora.

Continuam as prisões de gruposde voluntários què se dirigem aDharasana, procedente de Ahme-â&,k&d

Bombaim está tranqullla, ten-.do sido retiradas aa tropas dazona de Bhandl Bazaar.

O Conselho de Guerra do Con-gresso decidiu intensificar a cam.panha, renovando os ataques emmassa aos depósitos de sal deWadala e estendendo a desobe*dlencia civil a outras leis.

Emquanto Isto, proseguem ospreparativos para o ataque aosdepósitos de sal de Dharasana.

FOI PRESO O PRESIDENTEDO COMITÊ DO CONGRBS-

SO DE S.URAT

Oalcuíid, 19 (Havas) •»• Dizemde Surat que a policia local pren-deu, esta manhã o- presidenta do«Joiáltâ ^9 Concreafio .FjrpviEsial

Jocal, aceusado de propagandasubversiva entre os elementosIndígenas.

Submettldo a immediato julga-mento, o detido fOra condemnadoa um- anno de prisão cellular.

Telegramma de Madrasta, an-nuncia que o Conselho Legislati-vo daquella Fresldenola será dis-solvido, a 13 de junho próximo,por ordem expressa do governo.

AGORA OS MUSULMANOSQUEREM UM ACCORDO

Bombaim, 29 (Havas) — Dl-zem de Poona, que o secretarioda Federação Central dos Musul-manos, Mulana Anisahmoí, re-gressóu aquella cidade Aa ex-cursão 'que' emprehenã>u pelasaldeias da região em . propagap-da contra a campanha da desobe-diencia civil.'

O leader musulmanos batia-seagora' por um entendimento en-tre o vlcé-rei; o leader nactonp.-lista Gandhi o o Nyzan de Hàl-derab, para a convocação em Lon-dres de uma conferência destina-da solucionar o caso indiano.

FOI PRESO O LEADER NA-CIONALISTA DB NAGPUR

..Bombaim, 29 (Havas) — Com-munlcam de Nagpur, séde do go-verno daa Províncias Centraesque foi preso hoje ali o leader na-olonalista Abhay Ankar. presi-dente do Comitê do CongressoProvincial, aceusado do crime désedição.:.

EXPLODE UMA BOMBA

Bombaim, 29 (Havas) t=* Com-

1'Ju

.-/'^ISaSI

munlcam de Madrasta que, naséde da Municipalidade local, ex-plodlu poderosa bomba de dyna-mite ali collocada, ao que' para-cia por mão criminosa. Não so.registrara nenhuma victima. Osestragos materiaes produzidos pe-pelo petardo eram, porém conside^ *raveis. Sobre o facto, fOra aberto,rigoroso inquérito pollolal.

MELHORA A SITUAÇÃO BM. . RANGOON

Londres, 29 (Havas) — Tele-gramma de Rangoon, na Indo-China Britanniea, adeanta qua,.melhorou sensivelmente • tendaa normalizar-se a situação creadana cidade pela pendência oxisten-te entre os "colle" blrmanos • in-.dlanos.

A ultima hora elevava-se a Mo numero dos mortos e a 772 •dos feridos no decurso dos con-f lio tos verificados.

Entre os feridos figuravam ela-co europeus,

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Inaugura seus traba**lhos o Congresso Nado*nal da Paz, em Béziers

iParis, 29 (Havas) — Sob a pre-

sidencia do professor Charles RK-chet, inaugurou hoje os seira tra,-balhos, em Béziers, o CongressoNacional da Paz. Na ordem dodia da assembléa figura a dia-cussão do memorandum do sr.Briand sobre a constituição. «laregimen federal da Europa o âoplano Young. Será egualmente'.examinada a orientação dft_poJlW-ca, externr, da Franoi.

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nr' CORREIO BA MANHÃ — Sexta-feira, 30 de Maio de 1930

APARAS MÉDICASl> - * > Hii«titiH.i|»» • • * ¦ fl ¦¦•-¦•••• -i

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0 numero 7 em biologia-— 0 diabetes e a here-ditariedade — As creancas e as ruas

P NUMERO 1 EM BIOLOGIA

O.numero sete está mesmo ia-Bado a se tornar "singular1-, as-sim se perpetuando '.'per seculaeeoulorum", taes os celebres setefirmados nas escrlpturas, no ca-lendário, na astrologia, na pa-thologia, na lenda, no hümorls-

-mo; è.ãgora, na biologia. Tam?bem na sciencia dá vida appare-ceu o. sete como importante fa-

•ctor, nà perlodlzacS-o dà exlsten-cia 'humana. Cabe a um profes-sor .austríaco, da Universidade deVlerina, a honra de, , mais, umavez,; elevar o numero ti cate-gorla de numero famosa.

. Nitma sessão, da'"Sociedadeaustríaca pnra o aperfeiçoamentoda população e sciencia da here-ditariedade",. o' dr. HermannSwoboda demonstrou a vantagemde Jcr,ear um instituto especial-mente dedicado üs pesquizas, alias

. por elle jã» Iniciadas ,em larga es-cala, sobre ob Influencias do "pe-rlodo dé sete annos" no tocantea capacidade vital e 6. resisten-cia.-dos descendentes. Esse scien-tista verificou que os annos devida/do homem podem sér divi-di^ós em períodos de 7 annos,

- representando, cada úm deites, ofastlglo Individual da capacidadeIntellectual e physica. As crean-C»s melhor dotadas e de maiorVitalidade são as que nascemquando os paes se'achavam no|1*. 28" e JB°anno de edade.

, Segundo opina o próprio dr.-; Bwoboda, não obstante ja ter ello

estudado multas centenas de ar-vores genealoglcas para provar aVeracidade da "theoria do -perio-do dos sete annos", julga indis-pensavel a creação do Institutoreferido, afim de colher maior-

, numero de dados e dé documen-tos, de Investigar outras biogra-phlas «arvores genealoglcas, ns-sim como de realizar experlen-cias em animaes e plantas, atébo decldlrom novas regras sobroa heredltariedade e em benefi-pio dos nossos semelhantes.

E' bem possível, tendo ém con-ta- a- notoriedade do professorvlennense, que o -numero 7 seestabeleça tambem dé modo »de-finitívo na biologia, flrmando-se,como o 7 de pàos do truco, umj de espadas da procreação: —1(6 poderão "ter filho"... cada 7annos, os que estiverem com aedade de 21, 28, 35 e 42 annos!...Fora desses períodos, — paii'enfantsl...

O DIABETES EA HEREDI-TARIEDADE

-.»¦ 'O. diabetes ê .uma enfermidade

Ha' nutrição, consistindo, segun-do os estudos modernos,- na in-éufílclencia primitiva da secrecãointerna do pancreas e se caracte-rizando por uma série de pertur-bacBes do metabolismo dos as-sucarea, que se acompanha dodistúrbio geral da nutrição doprgànlsmo.

A predisposição a esse trans-torno, (acceitando a insufficien-cia ' insular do pancreas comocausa da verdadeira diabetes) é,positivamente, hereditária, revê-lando-se precoce ou tardiamente,conforme as causas que venhamsobrecarregar a funcçção do ap-parelho insular, delle exigindomais trabalho do que pôde, nor-malmente, produzir, Entre essascausas de sobrecarga destaca-se" a obesidade: um Individuo corpurlento e gordo, .requer. muit<> niaistrabalho das ilhotas do pancreas,do. qué um indivíduo pequeno* oumagro. Essa a razão do dlabe-tes ser mais freqüente . entre osindividuos peso-pesados que, em-bora apresentem, grande estam-pa, grande fortaleza physica, sãoexactamente os mais predispôs-

. tos, congênita e. hereditarlamen-te, «...soffrer a "doença do

'assu-;

car", tanto mais1 cedo se mani-(estando diabéticos, quanto maiortór, à carga hereditária e os fa-ctores nocivos que agirem con-

. tra a sua capacidade . pancrea-'«ça. »".;;-..Ha casos de diabetes verifica-

dós na infância, em' lactantes,que passam, 'muitas vezes, des-apercebidos. Conhecem-se fami-lias hás quaes existe a herançadominante do diabetes, manifes-tándo-se o mal cada vez maisprecocemènte e cóm 'caracterníals grave nas geraçCes sueces-slyas. Um exemplo significativoé' o seguinte: Casam-se dois ln-dividuos, A e''a, apparentementesãos, porém com predisposiçãofamiliar para o mal; os tres .íi-

. lâos deste casal apresentam-seções. O filho do primeiro casai,

Pingos «JüspinpLa force prime le droit

(RENATO KEHL)

casal que ê sã, tendo tido, po-rém, upià avó, um avO e um tiodiabéticos. Posto ultimo caaalnascéní

'tres" filhos, sendo que. óprimeiro morre .diabético aos 21annos, .o'-.terceiro aos .14 .annos,permanecendo :vlvd, o' séêundo.O diabetes nos antecedentes marnlfestou-se depois de 40 e 60 an-no?; hos descendentes entre 14e 21 annos.

Estas considerações têm .porfim chamar a attenção 'para a-necessldado dó evitar os casa-mentos entre Indivíduos 'com amesma predisposição familiar e,tambem, para que os predispôs-tos'sé' súbmettami -'em tempo, àuma prophylaxia dletetlca qúeImpeça ou, pelo menos, detenhao progresso da Insufflcleiicla In-sulai- do pancreas, o

' qúe jâ é

possível no estado actual dos co-nheclmentos médicos.

Cammidge,' num "trabalho "pu-bllcado em 1928, affirma .que osdados da historia familiar de umdiabético têm .particular impor-tancia para o tratamento e pro-gnostico,' permittindo, além domais, em muitos casos, afastaro receio .qúe se apossa de oer-tos.Mndtvtduos" sadios, ém cujaurina' fqi~-encontrado" assucar,sem.- que sua presença tenhaqualquer 'significação

grave, pre-sente ou futura. O autor acimacitado iijslsté sobre ,o.p.érl|-;o .doscasamentos . entre pessoas dlabe-ticas, bem como ¦ entre indivíduosde famílias .em que houve casos,mesmo remotos, deste mal. ,Co-.mo, porém, diz -Cammidge, néstà-matéria, o conselho é com maisfrequeçcla,pedido do que .segui-do, os filhos e netos até a 3* e4" gerações devem ¦ ser avisadose aconselhados afim de que evi-tem, o mais possível, as causasexcltadoras que possam concorrerpara o desenvolvimento de umdefeito latente e transmissívelpor herança...

AS ÓREANÇAS B -AS RUAS'

Ha famílias np Rio de. Janeiroque criam o.s filhps na rua. Sejaporque moram em habitações cól-lectlvas, ou seja por simples'çom-modldade, consentem que ellas'permaneçam o dia todo pelascalçados, aos' grupos, sujas emaltrapilhas, dando aos passean-tes a triste 'impressão de crean-cas abandonadas ou miseráveis.Nos mezes de. verão são frequen-tes as creanclnhas completamen»»te nuas e entregues à guarda.dopublico... como se a nossa capi-tal fosse um ' acampamento debugres, .onde não existisse o pe-rigo -dos automóveis e de outrasviaturas.

E a moda continua. A cidadeprogride, os arranha-cêos sur-gem, e essas famílias persistemem crear os filhos nas ruas, coma maior semeerimonia, com omaior descaso das autoridadesincumbidas da - policia, de costu-mes e, mesmo, do juizado de me-nores.

Sujeiras, perversão moral, foot-bali nas ruas e praças,

"ó perigo,

de vehiculos, nada: disso .parecepreoecupar taes-autoridades, quepoderiam- tomar algumas medidasacauteladoras em beneficio dascreaturinhas qúe serão os nossoshomens de -amanhã. Em algunsbairros mais retirados ellas for--main grandes bandos transfor-mando-se. em verdadeiros espan-talhos da tranqulllldade dos la-res";''iazêm.."Dar-ulhò,'' pulam asgrades dos-jardins para'.roubarflores, rispanjíis-touros; quebramos vidros, .bolem com' os cães,jogam, pedras..., um inferno! Aimpunidade e o pouco çasq dasautoridades augmeniam-lhes . aaudácia e o atrevimento. Multasfamílias supportam esses, peque-nps tyranos cpm receio de desafo-ros e depredações maiores.

Dispenso-nie . de referir comdetalhes aos inconvenientes queadvirãp deste abandono, e destanociva promiscuidade. Perver-sues sexuaes, doenças e amora-lidade são conseqüências e facto-res certos da degeneração physl-ca o moral de tantos individuosque,por ahi vivem como reputa-lh.os sociaes. .

Não me recordo de ter vistoem parte alguma no estrangeiroo que- se presencia, diariamente,por todo . o Rio.de Janeiro, emmatéria de infância abandonada,maltrapilha, suja, creada nasruas, e de grupos eni que'se mis-turam tnarmanj&s desoecupados aJogar football, pèrturbandp a paz,o transito e attentado contra odecoro publico,

Quando presencio estes factos,. não posso deixar de dizer, inti-

cóm diabetes ligeira, casa-se por | mamente:--r- "qual! isto; Só mes-sua vez com a filha do segundo mo... no Brasil!"

I

Vetada "mais uma" do

Conselho Municipal.O prefeito, pelas razões que ex-

poz ao Senado e em defesa doscofres da -Municipalidade, vetouhontem a seguinte resolução doConselho Municipal:- "l" ^ E''creada na secção doExpediente da Secretaria do. Con-sello Municipal, os cargos deEncarregado dos Autographosdãs Resoluções db Conselho éEncarregado das Indicações eRequerimentos, dos srs. Inten-dentes, ficando desde já . nelles

.providos effectivamente os offi-ciaes José Bento de Freitas Mel-lei e Eurico Coelho, sem augmen-tó da despesa, ficando em con»»seqüência, extínetos dois logaresdé official vagos por motivo des-tá Resolução. . ..

2* —: Passam a denominàr-sèauxiliares da Zéladoria, osactuaes motoristas dos elevado-rés- .da secretaria do ConselhoMunicipal. ¦ , ¦

i° — Passa a denominar-.se di-rector da secretaria da Mesa doConselho o actual secretario -dáMesa, bacharel Raul de. BarrosMadureira; fica provido o actualrevlspr dos debates . bacharel Ni-coláo Rodrigues dos Santos Fràn-ça e Leite no carga ãe secreta-rio da Mesa, sem augmento dedespesa, ficando pois, amboscom os mesmos vencimentos,vantagens e proventos que oragozam. Fica nomeado revisor dòsdebates o1 interino Francisco'ÁI-bérto Corrêa Dutra.•-Passarão» a fazer parte da Dl-rectoria ,da secretaria da Mesa'do Conselho os serviços da bi-lho, além dos que actualmentecompetem ao secretario da Mé-sa, podendo; sé conveniente acommissão de policia ficar au-torlzada a ampliar as attribul-Cões do actual secretario da Me-sa, passando-as para as do di-rector da secretaria . da Mesa,crear as. daquelle, - assim . comoampliar as do actual sub-secre-tario da Mesa. Fica, em conse-quencla, alterado o Regulamen-to dá secretaria, de conformlda-de cóm esta e em tudo que comesta se relaéione. O director dasecretario da . Mesa, será substi-tuldo quer eventual quer effecti-vãmente pelo actual sub-director.

4o — São, para constituir ser-viço á- parte, destacados doaactualmente subordinados aosub-diréctor ob de redacçao daacta das sessões e reuniões doConselho, serviços esse que pas»-sam a zer subordinados directa-jftente ao actual redactor dá,«cta, er.. Manoel Rodrigues Al-

ves Junior, cujo cargo passa ater denominação de chefe da ré-dacção da acta, sem prejuízo dosdireitos pelo citado funccionarloadquiridos, lncumblndo-lhe '

des-empenhar todas as funeções que,com relação ã redacçao da acta,eçtão no vigente Regulamento dasecretaria ¦ (artigo 6° do. Parecern. 22-A de 1919), distribuídos.aoactual, sub-director, é, bem ¦ as-sim,. a de encerrar o ponto do.pessoal que serve na acta, fl-cando, em conseqüência dessamodificação , alterado o Regula-mento da secretaria, de confor-midade com ó presente parecer,em tudo qué coni' este se relaçio-ne, revogadas.as disposições emcontl-ario. .'..!.-.'

0 actual cargp.de director dasecretaria do Conselho . Múnlol-pál passa a d.ep-ominar-se dire-ctor geral da secretaria. dó Con-selhó Municipal, sem augmentode ilc-.pi!sá, competindo-lhe a dl-recção de todos os serviços áttl-nentes ap - funecionamento domesnio Conselho e de sua secre-taria,. observado, porém,- -o dis-posto no paragrapho 6° do artl-go 23 do Regimento Interno."

Conferência Penal e Pé-niíenciaria ':'*..".*,

" O pr.. dr., Lemos Britto;. entre-goü hoje áó ministro da Justiçao segundo

'dos trabalhos» de- queo encarregou, relativos ao nossodireito' penal, é' que, syntheti-zan.do .0 que o Brasil já realizouna matéria, deverão, ser presen-tes, como elementos destinados amelhor conhecimento no estran-gelro do adeantamento jurídicodo paiz, ao Congresso Penal In-ternacional. dé Praga.

Essa monographia,. qúe é, co-mo, a primeiro, eicripta epi fràn-cez, consta de quarenta laudasãactylographadas . e se intitula"Briéve Exppsitlpn sur 1'évplu-tion P^nale áu.B.Msll",' apa-nhanhándo nossa legislação pe-nal desde o Código de 1830 até oCódigo de 1890, leis complemen-tares e decretos que o tem aite-rado e reformado, bem assim-oacódigos militares. ia i>> m

'_'——¦'¦

Transferencia deadjunto

Foram transferidas as profes-¦soras adjuntas: Deolinda Diogopára a 3" Escola mixta do-12°districto; Irene Amaral da SH-ya para a 6" mixta do 11°. distri-cto e Luclna Plquet Carneiro pa-ra a' 3'. escola mixta dó 7° distri-cto.

O direito se nio é acom-panhado da força náo pas-sa de uma palavra vã.

(De um discurso de Mus-splinl.) i

Adeante, vamos adeante!Alarguemos o conceito:Havendo força bastante,Porque falar-se em direito?

%* -V AP iO sr. Estacio Coimbra passou

o governo do Pernambuco ao sr.Jullo Bello, que o occuparà atétransmlttil-o ao sr. José MariaBello, governador eleito.

Nada mais pacifico nem me-nos... bellicoso: o governo pas-sa de um Bello a outro Bello:uma belleza!

Ò' linda... situação politica!

Celebrou-se .com animação emBerlim o "Harrenaussflug", o vóodos maridos, festa tradicional naAllemanha, rio dia da AscensãoNesse dia os maridos têm o di-reito, de se divertirem sóslnhos,Isto é, de se divertirem.

No Brasil ainda não ha disso.* 'Vi ¦¥» ,

Acha-se enfermo o rei Jorge Vde Inglaterra; áttribue-sé o aba-lo. no estado de saude de s. m.a ¦ contrariedadés pelas ultimasnoticias procedentes da índia.

Os meçDpos da Córte prohlbl-ram termlnantemente a s. m. ouso do sal.

O embaixador italiano sr. Ber-nardo Attolico foi removido páraa Rússia.

Isso é obra do arcebispo deMoscou; deante da perseguiçãoreligiosa que estão exercendo obSoviets, s. ex. revma. telegraphoupara Mussolini: — Precisamoscâ Attolico.

Esta explicação devemol-a aoRaul. .:'¦...

Cyraiio & Cia.Os vendedores de bonde

fazem escola...Tres malandros vende-

ram a um tabaréo a¦ ponte

' Marcellino .Ramos.

FiorianopoHí, 29 (A. A.) —Informam de Herval que tresmalandros que se postavam naponte "Marcellino Ramos", sobreo rio Uruguay, cobrando passa-gens aos transeuntes, consegui-ram vender aquella ponte a umincauto tabaréo que lhes pagoua importância de cinco contos equinhentos mil réis, sendo qui-nhentos mil réis em'.dinheiro ecinco contos ft ordem do BancoPelotense.

O caso- tem provocado hllarl-dade pela esperteza cômica dosdois vendedores e pela ingenulda-de do comprador, lembrandd-sea .respeito a ja conhecida his-torja-da-"compra do bonde".

V O EMPRÉSTIMORIO - GRANDENSEFoi assignado o respe-

... ctivo contratoPorto Alegre, 29 (A. A.)' —

Foi: assignado,.hontem, o contra-to relativo ao empréstimo reali-zado entre o Estado do Rio Gran-de do Sul, de um lado, e os ban-quelros J. Henry Scroedér BankCorporation-of New Tork e Ban-co Francez-Itallano, do outro.

O empréstimo, que é parcial,será de dois milhões de dollars,em curto prazo, (ou sejam poucomais de 16 mil contos em moedabrasileira), juros, de 7 *|* e com-missão de. 3 a 4"[°»

Np acto da assignatura, foramrepresentados: o Estado, pelopresidente Getulio Vargas, pelosecretario da Fazenda, dr. JoãoSlmpllclo, e pelo director do Con-tencloso, dr. Heitor Azevedo; osbanqueiros, pelo dr. César Sea-ronl, em nome do sr. Scroedér,o pelo niesmo" e o sr. Lappes, dl-rectores locaes, em nome do Ban-co. Francez-Italiano. -

A operação foi effectuada emvirtude da autorização contidana lei n. 505, de dezembro de1929, approvada pela Assembléados Representantes.

Contratos que vão serregistrados no The-

souroO. dr. Victor Konder, ministro

dà Viação, remetteu hontem pa-rá registro no Tribunal de Con-tas, os seguintes contratos: en-tre a Estrada de Ferro Noroestedo Brasil, e as seguintes firmas:Amaro da Silveira & Ola., párafornecimento de trilhos e acces-sprios; Marques Couto & Cia., eOTtros, para fornecimento de ma-terlàes para escriptorios; DiasGarcia & Cia.', e outros, parafornecimento de ferro e aço eentre.a Repartição Geral dos Te-legráphós e João Soares de An-drade, para arrendamento dopredio destinado a estação tele-graphica de Proprlá, no Estadode Sergipe.

A Prefeitura e Montepio- Communlca-nos o gabinete dodirector de Fazenda Municipal:

"E' de todo em todo destitui-da de fundamento a noticia quevem sendo insistente e tenden-ciosamente levada â Imprensa,de <lue a administração da Pré-feitura lançasse mão ou usasse'os recursos da Caixa do Monte-pio dos Empregados Municipáes,o'que jamais se verificou, emqualquer época; qualquer quetenha sido a causa ou pretexto;qualquer que tenha sido o fim oua applicaçãò'." . '«

• t„m <«l *m

0 Ministério ,da Viaçãopede pagamento de

varias contasPara pagamento no Thesouro

Nacional, o ministro da Viação,enviou horitem, as seguintescontos: de 215:820$000, da Com-panhia Sofocabana de MaterialFerroviário, por trabalhos exe-cutados, ho corrente anno; de46:827$31(i, a The Great Western,ppr .trabalhos executados, noprolongamento do ramal Ribei-rão, entre. os kilometros 34-300,•no corrente arino; de 6:610$760,a Companhia de NavegaçãoLloyd Brasileiro, por transporteseffectuados, 'no corrente anno,em proveito do Telegrapho Na-cional e de 20:660$902, ao Estadode - Santa Catharina, arendatariada E. F. de Santa Catharina,pela construcção do prolonga-mento da- referida estrada 6- Bar-ra do Rio Trombude e do trechode Itajahy a Blumenau*

DES. PAULOFallencias «concordatas

(DA NOSSA SUCCURSAL,EM DATA DB 23)

Foi avultado o numero de fal-lencias requeridas no mez de-abrilultimo, não sendo pequeno. tam-bem o de concordatas ajuizadasno mesmo periodo. Segundo es-tatlstica que acaba de-se-dlvül-gar, o movimento-do foro com-mereial de Sãò Paulo, no mez pas-sado, foi o seguinte:

Fallenofos decretadas --Foramdecretadas, por sentenças, as fal-lencias: Maurício St, Raoy; Hen-rlque Gianecchini; J. Cabral Cou-,tlnho; Sárracenl & Ferella; Ir-mãos Miani. & Cia.; Camilla Rivel-11;; Alvaro Gomes; Miguel Mingo-ranse; F. Portugal; . D. .Braga;Viuva Madeira & Cia.; Bussl &Cia»; JoãoCalabrez; Adriano dosSantos; Abraão José; J; F. Men-des; Vicente LaJ-Lotta; João Ba-ptista Faria;. Alvaro Botelho. &Cia.; Estevão Renal;. Jorge Ma-thias & Irmão; Oscar Santos; Car-los Murano; TVulf Wellinkson, eSalim Saad &• Irmão. .

Concordata* preventivas rèquè-ridas — Requereràm concordataspreventivas a seus credores* às se-guintes firmas: Augusto .Ferreirade Mello (para pagar o dividendode (00 °|"); Alfredo Mello, i Çia.,(60 •(•); Lebre Montolró & tiíá.;(60 T); Lebre Filho &Cla.;, (60°1°) e Zanotta Lorenzl & Cla.j (lnrtegral)... .'- r..-. •

Concordatas «a fallencia — Re-quereram concordatas a seus brô-dores, nos autos das respectivasfallencias e em - assembléas. asseguintes firmas: Sallba Jorge 4Irmão (pagamento de 60 °J0;'Jor-

8«,S254.00

.231.87

Í.12

27.3T'36.75

?7?s.84.12108.25

84.1251.00

. it'.00765.00

ge Antonlo Abussamál, (60 '• •).Antônio de Souza Neves, (60 • ");J. Cambraia. & Irmãos, (60 T);Oscar Weiss (60 "Io); FranciscoCallás, (60 °|-); Feira Industrialde gão Paulo, (60 «I*): Nicola dei-Vecchi, (60 ••|"); D.'Xavier deFreitas, (60 "Io);. Issa José & Ir-mão, (40 °|°); Litiz Veronesi, (ln-;tegral); Bertucelli & De Lucca,(60 "l"); Ubaldo Bernardi, (60 "l0;e Amaral & Oliveira, (Integral);

Ooncijrdatas preventivas' homo-gadas ¦— Foram homologadaspor sentenças as concordatas pre-ventivas propostas aos credorespor parted e Henrique Kranz &Cia., (pagamento de 60 0|°); Lu-taif & Abdalla, (60 °|°); e HassibJosé Mattar, (30 "l").

Concordatas na fallencia Tiomo-togadas — Foram homologadaspor sentenças, as concordatas que,em assembléas, nos autos de suasfallencias, propuzeram a seuscredores B. Napoleao de Abreu,-(pagamento de 60 '"l0); MiguelCarduz & Cia., Zacca & CarduzZacca & Cia., e T. Zacca,

'(6-•Io)',

Antônio de Souza Neves, (60 °|0);Pedro Favret, (5 °|°); MacedónloChrlstlnl & Filhos, (2.0 °|°); Fran-cisco Callas, (60 01°); AméricoSlmonettl, (10 0|°); B. Araújo;(60 0|°); Máximo, de Araújo,(20 °|°); D. Xavier de Freitas,(60 °|0)";' Issa José & Irmão, (40°|°); e Amaral & Oliveira, (inte-gral).

Massas falliãas em liquidaçio¦ Foi resolvida,' em assembléas

de credores, a liquidação das mas-sas faludas de: Antonlo Gonçalves de Almeida; Aniz José Haddad; Antonlo d'Anglolela; Aveli-no Gonçalves Ribeiro; Frolm Bi.»:lenck Boruck; Chaflck Farkuh';José Bóruck! José Fernandes" Vel-ga; Tocho & da.; Grill & Cia»;Jubran.Irmãos & Cia.; Turiblp ,&Beneventi; Sulampoll LlmitadajCarmine Notar!;- José Marchetti;Carlos Cpstato; Camilla Rivelll;'A. N. Achcar; José Mlnptti; JoãoPrado; Fabrlc.a de. Tecidos Stel-la; Elias MjaloVani'; j; "Hã.üer"&

Cia.; José dp-Aqúlho"eCastro; Ari-'tonio • Aweijlo,; det. -.Freitas} t Cara»nl & Cia.; Elias. Salomão;. LuizCerve; Pedro Rizzini & Cia.; Da-vld Sabbag; M. Garcia-& Cia.Limitada; Gamo. Corrado. ••

DECRETOS HONTEMASSIGNADOS

O presidente da Republica as-signou, hontem, os seguintes de-cretos: •• ¦

Na pasta da Guerra — Trans-ferindo: no 12" regimento dé ca-vallaria independente, os capi-tães Ney Santos Braga do 4° es-quadrão para o cargo de ajudan-te e José. Martins Galhardo, désrte cargo para aquelle esquadrão;e no 7o ragimento de Infantaria,em Santa Maria/ o capitão Aris-,teu Catão Mazza, do cargo deajudante para a companhia demetralhadoras pesadas;-

Mandando. aggregar & resperctlva arma o major de ' aviaçãoRaul Vieira de Mello, por moti-vo de moléstia;

Mandando incluir no respecti-vo ' quadro o capitão de artilha-ria Clelsthenes Barbosa, vistoter revertido áo serviço activo;

Declarando que a .promoção apposto de capitão, do 1° tenentede artilharia ' Pedro Luiz Mon-teiro de Barros, foi em resarcl-mento'de preterição;

Promovendo: na infantaria, acoronel por antigüidade, o tenen-|te-coronel JoBê Sotero deMene-zes Junior; a tenente-coronel pormerecimento, o major AlbertoPorto Alegre; e a major'por an-tlguldade, o capitão Carlos déSouza Reis, e por merecimento,o capitão Dermeval Peixoto; naartilharia, a coronel por antlgul-dade, o tenente-coronel AlipioBandeira; a tenente-coronel pormerecimento, o major Dalmo.Ri-beiro.de Rezende;; a..a major porantigüidade, 'ó capitão ArgemlroDornellas; ¦ '

Nomeando: • Sady de AlmeidaValle para. 4" official do Arsenalde Guerra'do Rió de Janeiro; oreservista Argemlro¦Polyoarpo dóNaéclmento -para sorvente da en-fermarla-hospltal.. .dit. ParahybaSilverio da Silva Teixeira paráservente de 2* classe do; Arsenalde Guerra desta capital; «parao vapor "Antonlo. João", íoguls-ta, ó reservista Ignáclò José dosSantos; cozinheiro, ó'reservistaPedro Elnto -de Oliveira o mari-nhelros, os reservistas • AntônioJustino de Amorim e FelicíssimoNelson Carretoriiv- •' '-

Na pasta do- Marinhar--^: Hxo-nerando o capitão-tenente AntSo'Alvares Barata dé

'càpltóp. (Íòb

portos do' Estado dé Minas Ge-raes. e nomeando para -o -referidocargo o capitão-tenente. José Joa-quim Belford Quimàr&es; .

Exonerando o capitão de corve-ta Antonlo Barbosa Moreira' Mar-tins de capitão dos portos do Eb-tado do Maranhão e nomeandopara o mesmo cargo o.capitão'décorveta Luiz' Coutinho FerreiraPinto; . ¦¦.

Nomeando: Pedro José,de OU-veira, Juhfor para'o logar de mo-torista da divisão dò" materialfluetuante do Arsenal de Mari-nha desta . capital-, . SalustianoTavares para patrão das embqr-»caçBes dá' referida repartirão, dómesmo Arsenal;

. Demlttindo: Pedro Corria deSã de operário de 6* classe .daofficinà de cravadorese calafa-tes do Arsenal de Marinha deMatto Grosso, conforme pediu;e Gerson Gomes, da Silva de se-gundo marinheiro da' dlvlsâp domaterial fluetuante do Arsenalde Marinha desta capital;

. Transferindo para a reserva de1» classe o Io tenente NelsonGuillobel, por haver attingido àedade limite;

Concedendo aposentadoria, aValéntim José Pereira e Antônio

BOLSA DE NOVAv--.-YORK

'.'¦¦

—— •

Cotações dos titulos dasprincipaes companhias

americanas ..—NOVA YORK, 29 (U. P.)

'— A«

acç6c» das mait importante! companhiasameric&nas tiveram hoje, na Bolsa deatacidade,' ás legui-itea cotações: ' -American and Foreign Po- T

"•wer Çòmpány-i . », ¦« .

American Locomotive. v .- .American Telephone .and ,Te-

.legraph .Çómpany'.- „' ,.. .Armour and Company of II-

Krtpis,' classe A. • *• •» .(* 'Baldwin Xócòmotive ' Work»: («ovai). . . m.m mm.-Chrysler Motora. V. - . ."'.C.uítua Wright Airplane Com».

pahy* . . . .... •'•.'•"Dupont .tle N-eiituuift, E, I.

. (novas).. . ..- ... .. m; «Electric Bond and Share. .General ¦ Electric * .Company

¦'(novas).• il '..'.' »¦¦'»' « «

General Motor» (novas). . .Goodyear; Tire» arid Rubber

.¦Gómpapy^ ,_ ¦ ». ¦*> <» ...Guaranty ¦ Trust of Nova YorkInternational Harvester Com-

-"'pãn-f '•(norti)'.;-. :¦'-,-. .-¦¦•International Telephone» and

Telcgrapíi. .;.».. .....National'. City .Banic. of. New

Yprk r -* . .. . • ';*>. i»i *.Radio Victor Corporation. .Standard Oil of New JerseyStandard OU of Califórnia.Studebaker Corporation. . .Texas .Company. .. .. . - .V.nlted- Aircraft (conimiin»).United: State». Steel Corpora.

tíbn." .¦""• '»'"'• . . •' - • •Weiti.nghous.e Electric Manú-

¦ fac-furing. . ....... • -¦ •!-NÒ.yÁ. YORK, 29'(Especial para o

"Correio.da Manhã") — O», titulos do»vario» empréstimos brasileiros tiveramhoje,'na-Bolsa,'as seguintes cotações

96.75

64.25

196.50- '54,87

80Í37¦70.50'

36.2558.2577.75

173.62

182.50

90.0077.0077.00

72.50

Brasil, 6 1|2 Çt, 1926-1957. '

84.25Brasil, 6 l|2 %,'. 1927:1957. ' 84.37Estrada de Ferro Central do

Brasil,.? %,'l?52.'. . .Mina» Gerae», 6 1|2 %, 195,8Minas Geraes,' 6 1|2%, 1959¦Rio Grando do finl; <. %>

1968. . .">,'... . .....Estado de Sio Paulo, 6 fo,

1936... ....'....•« ;.n|cO mercado nSo funecionari hoje e

amanhS, dias feriados.NOVA YORK, 29 (Especial'para o

"Correio da Manhi") — Damos a se-guir; as CotaçSes que tiveram hoje, naBolsa de Titulo», a» acçSes de algumascompanhias americanas:Anaconda Copper . Mining m 60.25Baltimore and Ohio. - .¦ . m 113.50Bethlehem Steel Corporation»

'95.12

B/azilian Traction. .... 49.75Chicago Mílwankee Saint, Paul. ...,.....- l->>00Cities Service., » a .. . . . 34.00Eastman Kodak. . . ¦ . m 240.00

•International. Nickel. *. ¦ ¦ 44.87Cold Dust mm . 33.12Nova York Central Rdlroad' 175.00Pennsylvania Railroad. . . . . 78.50Standard Oil Company of

Nova York.. ......'mm 37.00'¦¦ m *m* >it ¦

Um aviso do ministro diaJustiça; sobíe-pniblica-

ções no "Diário

A PRIMEIRA PREPARA-TORIA DO CONSELHOE A FORMAÇÃO DÂINOVA MESA'

O Conselho Municipal, logo aprimeira sessão preparatória, con-seguiu "quorum" para a reaber-tura solenne, no domingo.

Responderam a chamada os ln-tendentes:- Leitão da Cunlia, J.J. Seabra, Clapp Filho, JeronymoPenido, Jidgard Homero,' CorrêaDutra, Henrique Maggloll,. Dor-mund Martins, .Carreiro de ÓJlvel-ra,-Nelson.Cardoso, Minervlno deOliveira, Vieira'-de' Moura, Fellp-pe Cardoso e Pàche de- Faria.

O sr. Jeronymo Penido pediua. palavra e communicou que seachava prompto. para os trabalhoso sr. Baptista Pereira, não ton-do, portanto, fundamento o boatoque se propalava, de que haviaficado invalido cum a fracturada perna que ha tempos, soffre-ra. Acerescentou o intendente doSacramento que o seu collegacomparecerá â sessão do dia 1-.

[Outros intendiyites usaram dapalavra, a seguir, para commu-nicar que tambem estavam -prom-ptos os srs. Lourenço Méga.CoB-ta PInto,v Phliadelphp (Je ÁltnQi»;da, Floriano de Góes, Mario Bar-bosa, OotaVio Brandão'' • Caldei-ra de Alvarenga. ..

Em vista . disso, ó. presidenteconvocou o Conselho pára reunir-se domingo, dia da solennidadede reabertura. '

A-NOVA-MESA

Op elementos da corrente Sam-.paio Corrêa estiveram novamentereunidos, tratando'da organizaçãoda mesa dó Conselho..:.

. A chapa dessa corrente, queconta com alguma sympathia, porser constituída de elementos tidoscomo honestos, é ã seguinte:presidente, sr. Pache de Faria;vice, sr. Philadolpho de Almei-da, mas com possibilidade de vira ser o sr. Nelson Cardoso; 1"secretario; sr.' Caldeira. de Alva-renga; 2° secretario, sr. FelippeCardoso.

Os elementos da corrente Ma-chado Coelho .tambem estiveramde novo reunidos. >

Nada ficou assentado ainda,quanto' a formação da nova me-sa, entre os elementos da corren-te Machado Coelho, O que ape-nas se deliberou, em definitivo,foi. que prevalecesse, no selo dacorrente, sempre "o espirito deordem e de perfeita harmonia, eo critério' da mala ampla collabo-ração com o prefeito, desde queem beneficio do Districto Fe-deral".

A REABERTURA NO DO-MINGO »

Tendo o dr. Edgard Romero,1° secretario do Conselho, offi-ciado ao prefeito communicandoestar-prompta a assembléa da ci-dade para os trabalhos da pre-sente legislatura, a sessão legis-latlva de 1930, principiará Ss 2 ho-ras da tarde, devendo nessa ocea-aião formar-,- para prestar as hon-rás de estylo,' um batalhão dapolicia.

O prefeito lera a sua mensa-gèm aos representantes"munici-.paes. . :' .'_;;-f'. , ;A ESTRÀb A1 ?DE FERRO

DÉ BRAGANÇA

-O .ministro da Justiça- dirigiuaòs'chefes-das; repartições sub»»oídinttdas'' ao.-eeü-' Ministério:: --o;seguinte: aviso ".circular.;....;-...';¦¦...,

-."A' .vista do-que solicita; o -Mir:nisterio da Fazenda, em o aviso,n° 91, de--23 do corrente mezj.re-commendo providencias paraque, na repartição a vosso cargo,se faja, rigorosamente, o resu-mo oii o transumpto do expedi-ente a ser publicado no "DlarloOfftclâl"; 'evitando a publicação,,na integrai de actos , quei pelasuei natureza, dispensam ou nãoexigem a publicação integral.

V mim ¦»

Licenças concedidaspelo ministro da'

JustiçaO ministro da Justiça, por pór-

tarias de hontem, resolveu con-ceder 1 anno de licença a Fran-cisco."dÓB Santos, servente de V-classe do Hospital. São Sebastiãodo Departamento. Nacional deSaude Publfca, e 3 mezes a Ma-noel Levino, trabalhador- do Ser-viço de Saneamento^ Rural..

Licenças na ViaçãoO sr. Victor ^Konder, ministro

da Viação,' concedeu» hontem asseguintes licenças para trata-mento de saude.: — Na Centraldo Brasil de 6 mezes, a Alexan-dre Ferreira dos Santos; de 3mezes, a Alvlnó. Manoel da. Cos-ta; de 6 mezes, a Alzlro de OH-veira' Junior; de 6 mezes, a An-tonio Coelho dè Moura; de doismezes, a Antônio Paiva; de seismezes, a Avenldo da Silveira Go-mes; de 6 mezes, a Eduardo daállvelra; de 3 mezes, a Joel Rò-drigues .Catão; ¦ de 3 mezes aManoel Rodrigues ..Damazlo;' de6 mezes, a Mario .Ferreira dáCunha;' de è mezes, a RufinoJosé Leite; de 2 mezes, a SylvioAlves Veo. — Na Noroeste doBrasil: de 3 mezes, a ArgemlroBraulio Menezes e dei mez, e 10dias, a Arlindo Lopes. — NaOeste de Minas: de 6, mezes, aMario Soares AÍvipa» r^ Na Ins-pectorla. de Águas:, de 3. mezes,' aManoel .Àives. de Souza. — NaDirectoria.'.Qer.al dós Correios;de 3 mezes, a Josué Gerson Mon-teiro e nã Repartição Geral dosTelegrapl-og: de ,6 mezes, a JoséCardoso." ....

Foi autorizada a fazer ,descontos na folha de

../orçamento .;.,,-Ü. ministro, dá Viação,. resolveu

deferir, de accordo cpm a; infor-máçóés,;' os : requerimentos dasAsfroclaçües dos. .' FunçclonfirlosClyis e Militares e dos Funecio-narios Federaes, no Egtado doPalri,' solicitando descontos emfolhas de .pagamento.

rios de primeira' classe do Arse-nal' de"Marlnha ueata capital.

. Na pasta dia- Fazenda. — Dis-pensando, a pedido, o dr. Archi-medes de Oliveira Souza, do car-go de presidente do. Conselho. Ad-,miniati-átlyo da Caixa EconômicaFedeml .eio. Pernambuco; ' '."¦;

' .Exonerando, a pedido, ós: és-

crlyães.dé .collectoria federal: Nã-poleão . Rólltm, de Itararé,. emSão- Paulo; Benedicto. NojfuelraGuedes; de Cafelandia, em'. SãoPaulo; Antonlo Camillo de .Sou-za, de Xirirlcá, em São Paulo;José de Camargo Aranha, deSão Bernardo, em São Paulo;Odilon Teixeira de Andrade Sam-paio de. Ituvei-ava, em São Pau-lo; Luiz dos Santos Azevedo, decollector federal em Piracicaba,São Paulo; .Durval Gomes, decollector federal em Uberlândia,em Minas Geraes; e por abando-no de emprego, João de FreitasFerreira, contador de edição da.officinà de lithographia da Im-

Padua d» &puí* .Bí»ndS«i oi>érv ¦ PJ»n« Nwional»; .- :¦ -

Uriia nota do governodo Pará

Bèlem doPartt, 28. (A. A.) —A propósito de uma emenda'apresentada no Senado :a .v. um-projecto"' relativo"-ft* "ferrovia,: :de"Bragança, a qual teria sida .com-;batida pelo sr. Maurício de La-cerda da tribuna da Camara,. osjornaes divulgam a seguinte no-ta, fornecida pelo gabinete dogovernador do Estado: . .

. "A representação paraense noCongresso Nacional, pleiteia tãosomente desde o anno passado aapprovação de um projecto au-torizando a União a revenderpara a E. F. Bragança, nas con-dições em que por motivo deforma maior foi feita a venda damesma ferrovia pelo Estado aogoverno federal. •

E' uma legitima aspiração pa-ra reintegrar' ao seu patrimônioaquella ferrovia, construída comingentes sacrifícios e por suacusta própria, .afim de mantel-aexclusivamente sob sua direcção,sem ônus decorrentes da.actual-situação de arrendamento.

O governo do Estado, realiza-da essa aspiração, dentro dascondições possíveis, não aliena-rá hem arrondara a. quem querque seja esse antigo próprio es-tadual, tão utll áo desenvolvi--mérito de sua vida econômica.

A justa pretençâjj do Estadodo Pará, alfas jã examinada noanno transacto, no CongressoNacional, sem nenhuma impu-gnação, não tém nem nunca te-vé a menor ligação com qual-quer assumpto referente â fer-rovia Madeira Mamoré, a qual,como ê sabido, não percorre ne-nhum trecho do território pará-ense, nem mesmo nas proximi-dades de seus limites.

m *m* **•0 sr. Antônio Massa eopadre Cicero çongratu-lam-se.com o chefe da

NaçãoRecebeu o presidente da Repu-

blica os telegrammas seguintes:"Espirito Santo (Pernambuco)26 — Apresento a vossa excel-Iencia sinceras congratulaçõespelo reconhecimento e proclama-ção: dos drs. Jullo Prestes e VI-tal Soares para presidente e vi-ce-presidente da Republica emobediência ás multas centenasde milhares de votos - do pleitode 1* de março. Attenciosas sau-dações. — -Antônio -Sfoíso."

"Joazelro (Ceará) 24 — Con-gratulo-me com vossa excellen-cia pêlo acerto com que o Con-gresBO Nacional ' se manifestouno caso da eleição de 1* de mar-ço, reconhecendo e proclamandoeleitos os eminentes brasileirosêujós nomes foram sagrados' pe-Ia grande, maioria- eleitoral . dapaiz. Attenciosas, saudações. —-Padre Olcero. Rómãó.' Saptista.'1

A DELEGAÇÃO ÜRÜ-GUÁYÀ AO CONGRESSO

DE: ARCHITECTOSMontevidéo, 29 (A.. A.) — A

delegação uruguaya ao Congres-só Fàn-Americano de Arçhite-ctos a reunir-se no Rio de Ja-neiro -foi integrada com' a desl-gnação- dos senhores \ Roccb-,Ruano, Perez Montero, Mazzera,e Lorena Acevedo.

No "American Legion"viaja o novo addido na-vai dos Estados Unidos

na Argentina .."**¦¦

Amanheceu, hontem, jio portodesta capital, o "Amorldan Le-glon", .que >atracou ao Cães doPorto -depois de visitado, espe-clalmerite, antes da hora regula-mentar, pelas autoridades ma-rltlmas.

O transatlântico da Munson Ll-ne; precedou. de Nova Tork cpmregular numero de passageiros,a, maioria dos quaes; com destinoa Buenos Aires.

i Desembarcaram no Rio, entreOutros passageiros, os seguintes:

Aso W. K. Bldtneg, engenheiroe um dos dlreotores da-- Lightand Power; set.horita ¦ Annie H.Brown,

' Thomas • Duckeworth,

William Hatcher, Oscar Hinton,Alva B. Longston, senhora .Ar-tfiur Láwrehce, WlllIaWB". Mac-Donald, directo-.- da Munson Lineem Havana, e sra. Neva F. San-gster. ..

Notam-se entre os que via-jam nó'"American..Legion" -ossrs. dr. Charles Burlingame, co-nhecido medico»da Nova York,que realiza uma viagem do re-creio ao Uruguay e á Argentina;Antero Pentreath, Arturo War-then, Allen Austin, Bak-tow Bas-come, John Bauster,. WilliamBradshaw e familia, David Hib-bard, Monroe Ibsen, superlnten-dente geral da . "Universal Pi-,ctures" na America do Sul, com-mandante i Leland Jordan Junior,novo addido naval dos B. Uni-dos na Argentina, Herbert Fab-bets.-Jeptha. Wade " e ChariesWilliams.

. O •'.'American Legion" zarpouhontem mesmo, á tarde. ,

: . i i m» *m* *tt"

0 ministro de Cuba foirecebido pelo chefe

da naçãoNo Palácio do Catteta foi

hontem, recebido em audiênciapelo presidente da Republica, o,sr. J. A. Barnety Vinageras,ministro plenipotenciario de Cubaque agradeceu pessoalmente aochefe do Estado o ter-se feitorepresentar na recepção offere-cida na legação do seu paiz, nodia, 20 de maio, anniversario daproclamação da Republica deCuba.

mm tm* m.Meluri teve umas toura-

das intranquillasA Sociedade Protectorados Animaes quiz maUtratar gente, por causa

dos bichosPorl», 29 (Havas) — Informam

de Melun que as touradas hojerealizadas naquella cidade íoramcausa de sérios distúrbios que nãose revestiram de caracter maisgrave devido á enérgica interven-ção da policia.

Deu origem ás arruaças o factoseguinte. Durante as corridasnumeroso grupo de membros daSociedade Protectora dos Ani-mães pretendeu impedir a conti-nuação do eBpectaculo. Algumasdezenas de exaltados chegarammesmo a invadir o redondel noempenho de pôr termo immediatoá funeção, mas foram forçados aretirar-se deante dos protestos damultidão. Terminadas as touradasos espectadores em numero supe-rior a oito mil acclamavam en-thuslastlcamente o cortejo dasrainhas e dos toureiros quando seviram atacadas na praça por ma-gotes. de manifestantes, estabele-cênAòrse incrível. confusão aindaaugiténtada por grossos xôrós déêspeàsa' funiaçá. ftlie. .sp. leyan.faéram de, subi to.. Nirta baiburdlalndesérlptlvel, ouvlanirse os gritosde "fogo", cujo fogo hão podiaentretanto ser localizado. Soube-se posteriormente que se tratavaapenas de um indivíduo que der-ramava sobre o solo um liquidofumigeno. A grande custo osguardas civis o um pelotão -daguarda republicana lograram res-tabelecer a ordem com a expulsãodos manifestantes da arena. Nu-merosas pessoas receberam feri-mentos felisímente sem maior gra-vidade. Foram effectuadas 40prisões.

As primeiras investigações dapolicia permlttlram estabelecerque os manifestantes haviam che-gado aos grupos de 40 em 15 auto-omnibus e.aos poucos" foram in-gressando na praça, de modo anão attrair a attenção.

AFACf DO(P elo livro é .pela revista)

meoJllllllllllllllllll IIIIIIU—

0 rejüMesdraeirtô' da mulher—-IMIMIIIIMIIIIII I_

Qüándo: se fala, em reju.veii.esrcimento lembram-se-" • todos.-logode Voropoft. .Mai. Stelriàon, ocelebre .professor vlennense, -tomprocesso ihals scléritiflcó,- vigoro-,so e eftfclehtè, qppllcàvel. não aópara 'homens' conio para-pessoasdo outro sexo;" cuja preoecupaçãoem não envelhecer, é, tem. duvi-:da, mu)to mais gnneraUzàda quenos-"barbados". .. .... -.,:''.-;..-'.'¦

As operaçOes, de- Steliiach, -no-,sexo feminino, s&ó ;baseadas' nó.emprego, sçlentiflco dos ,hormp-;nlos produzidos por .glândulas ,de»secrecão interna. : Steínãctí

'$>$&-'

góü á isolar O hórmonfò-cojrea-..pondente as glândulas .. genitaes:femininas,. tlrah4b-ó dà[ ^velhas, •Á operação'."posterior'' copsisfe,-póls, semente em uma simplesinjecção desse hormônio na,'crea»itura que se quer rejuvenescer.-

Não é mais . discutível,-': emsciencia medica, a importância'physlologlca, na economia doç or-ganíamos

' vivos, dó

'.systema; de

glândulas ' internas, denominado

endocrlno. E. como assim» nâo é,o esforço,'.'dqs. biologistas¦'. tém-sedirigido pará ó isolamento desseshormônios, afinal,brilhantementealcançado pelo professor vlennen-se para o caso .'dos '.'encantado-res" effeitos no sexo feminino.Para o sexo masculino (qúe pá-rece tambem bastante interessa-do na questão) não se conseguiu,até. hoje, resultado nessa dire-cção, continuando a ser precisooutro gênero, de operação.

As experiências de Stelnachem animaes tem conseguido-atéque individuos de um sexo aca-bem com algumas das caracte-rlsticas physlologicas do outro.

A operação no homem consls-te na obturação dos canaes se-mlnaes, excttando-se, assim, assecreçSes internas especificas dosexo masculino. Os hormôniosque após a operação se derramampelo corpo, acti vam a. circulaçãodo sangue produzindo um estadode hyperenla que a- naturezaaproveita para renovar os- ted-dos, isto. é rejuvenescel-os. , .

A operação de.Stelnach 6 sim-pies; nella não se gastam nemdez. minutos.

Imagina-se, em geral, que orejuvenescimento ê apenas no-mesmo sentido em que actuam acantharida e o extracto ' fluidode guaraná, isto é, nó sentido de

Segundo Sylvester Viereck noartigo "Stelnach e o rejuve.n^seimento" feminino'* emPláln íalk, Nova -Jfork.

só;•provocarem' desejos de Hoiío.Isto'faz--com que ás operaçfieade.- Stelnach (e as de Voronofftambem) sejam consideradas co.nio immbraçs,.. donde o ridículaque cáe sobre os que Be flze.ram.jstflinocM/sor ou voronot/i.zar.

E' exactamente por esta razão,segundo¦ o.autor, quo muita gen-totteme fázeç e,. ainda mais, temedizei'-.,que" èraticou á operação,pór loutirô' lado,, Se fosse apenatIsto,-" podier-serlà.. allegar, como otem sido de- facto, que a opera-çãi? é.» de effóito assás momenta.neio,» não perdurando seus effei.tos. por multo tempo. Nem um»nem piitrá'(joÍBà.s'ã.o verdadeiras.

¦ JU—-'.primeiro logar, o rejuve-riesclniento'do'organismo é ge-ral,, podendo os' seus resultadosserem medidos por instrumentaladequado-,. A pressão arterial dl.ralnue; o número de glóbulossangüíneos augmenta e ganhamais força; .o corpo gasta maisoxygenip;

'os'músculos se tornam

mais "rígidos';' o cabello começa t,

crescer e até a tomar a cor an.tlga (isto é, _á,cabam as cãs); opeso.» do.' corpo cresce; e o espl.rito. da .pessoa tambem adquirenova vivacldàde. Um perfeito re-juvehesclmento,. pois, dé todo eorganismo. B' claro que nemtodos . os indivíduos conseguemréacçBes completas, havendo mes-mo casos de insuocesso. O quenão. se dá ¦ porém, em hypothesealgUma, é. qualquer coisa de no.eivo. oomo resultado da opera.ção. --- '

A. operação feminina é sinel*,mais simples e, se possível, me-nos perigosa,.. Para facilitar o

»effelto da Injecção do hormôniotirado da ovelha, elle sujeita ácliente a um tratamento de ralosX e. de calor.

1 são conhecidos muitos homensillustres já steinachizados, e aaulor do artigo allude, sem citaro nome, a uma escrlptora defama mundial que já experlmen.tou. o novo processo, com realsuecesso para ella.

O" methodo esta tambem sen*do utilizado no tratamento docâncer, moléstia, que, como sesabe, se caracteriza pela degene-res.cencla dos tecidos. O cance-roso ¦- steinachizado oppfie maiorresistência 6. evolução do mal.

A. RENIÜS

O chefe do Estado-Maior da Armada. visi»

tou o commandanteBacker Ázàmor

. Na Casa de SaUde Dr. PedroErnesto,¦¦ onde o commandanteBack Azamor, victima .do ultimodesastre de aviação, vem expèrj-.mentando melhoras, esteve hon-tem, o commandante Accyole, quèvisitou aquelle distineto official,em nome dó almirante José Ma-ria Penido,. cheef do Estado Maiorda Armada».. ,

' ".'" .'

•'¦'. V ¦^.•.¦¦'•¦¦'^tVi.i^í^.'1'.

Um telegramma deEckener aò presiden-

te EstacioRecife, 2$ (Á. A.) — O com-

mandante Ekener do "Grat Zep-pelln" enviou ao dr. EstacioCoimbra, governador do Estado,o seguinte radiogramma: ."Antes de deixar á hospltalel-ra terra brasileira desejo exprl-mir novamente meus sincerosagradecimentos pelo excepcionalacolhimento que encontrei nalinda capital do seu Estado, es-perando ter o prazer de voltarbreve."' Em resposta dlrlglu-lhe o go-vernador do Estado o seguinteradio:

"Guardamos de sua estadiaaqui na eua maravilhosa, aero-nave assim como a gentileza doseu intrépido commandante in-deievel recordação. A auspiciosapromessa de voltar breve e effu-sIvob votos de bonançosa viagem,(a) — Jlsfació Coimbra."

Quanto rendem, diária-mente, as agencias da

Prefeitura•Pelas agencias da P.....turaforam remettidos' hontem á Se-çretarla do gabinete do prefeito,para registro' e verificação, map-lias na Importância de 14:767*>924assim-discriminada:

Candelária, 338Ç000; Sacramen-to, 903*020; São José, 98*.000;'Santo Antonlo, 897J80D;' Gloria,50$000; Lagoa, 177$592; Gávea,74$000'; SanfAnna, 804$540; Gam-boa, 471Ç920; Espirito Santo, réis611$400; São Christóvam, • réis784J400; Engenho Velho, 155$992;Andarahy, 219$810; Tijuca, réis220Í040; Engenho Novo, 2S6J800;Meyer, 830(692; Inhaúma, réis5:164$100; Irajá, 992(078; Jaca-répaguá, 33GÇ800; Guaratiba, réis210(000; Santa Cruz, 1449.000.; Co-pacabana, 100$000; Madureira,1:681(440. \

Deixaram de remetter mappasas seguintes agencias: Santa Ki-ta,' Santa Thereza, Campo Gran-de, Ilhas- e Bealengo. .

Visita ao ministro da. Marinha

Esteve hontem no Ministério daMarinha, em visita áo almirantePinto da Liiz, o sr.- Hugó-Knlp-plng, ministro da Allemanha. -.

Foi dispensado das func-ções de agente, em

AmarantesDe accordo com o que expoz o

capitão dos Portos do Plauhy, oministro da Marinha resolveu dis-pensar Vicente! Moreira.Sampaio,de agente da Capitania do Porto'daquelle Estado, cm Amarantes.

¦:'¦':. "-•%*• .. -

O ACCORDO NAVAtde londres:

Nova discussão, na Ca-mara dos .Communs,: •marcada, pára 2jdé ..

:... È :vÍnP^Í^\t;-r:Londres, 29 (Havas) .'**"0;íprl»»

mélro'hiiWlBtt-0 et". KStofriSiíy-vMâo-Donald-átínunotóü-ha;âaihaíàrdós-Communs, qüé-' o '¦áecórdo navalentraria em discussão' na' Séssãódè 2 de junho-próximo.- ;i y» ;' '

O ex-prlmelrp mlnistró •: S.tan-'Iey Baldwyn e os ex-membros doseu gabinete sir ÁÚ.stfn. .Ch.am-berlçiln .e "yVln.stori'. Churchill „eh-'Viaram.a,.,-[|ijeja

'|i^'i46çaò"-.:|r4«jüejedém" a"hom!éaçaó'de'.újnL<!Ó-.mltê.l.pàVlatnéntar/s.eiX^rtl^â-dp-^Séjj&nilhij.r.

"ás íliüsúlás

"'^'-tràiâdóde Londres."a. dó sobre.'.elje'áprè-sentar parecer. .'..-. '

ÜM'ALMOÇO A;:.;::'..MÉRMpzt^^;^

0 aviador fixará <> Riò'^manHã

O sr. Claude. de Séze,. addidocommercial, á embaixada, deFrança offereceu, bôntem, rioJockey Club, um aímoço eni-hón»ra do aviador Mermoz; a'que' es»tiveram presentes o coronel Jan»neaud, os srs. Bouilloux La»fpnt, Chancel, Etlenne e diver-sas personalidades da ¦ aviação.Em brilhante' allocução que pró-nunciou, o sr. de Séze, felici-tando Mermoz pela sua admirarvel'. travessia do Atlântico,' ins-titulu no caracter francamenteutilitário e pratico' dessa inicia-tiva no ponto de. vista commer-ciai e terminou ezprlmlndo vo-tos calorosos a Mermoz pelo exi-to. da sua próxima tentativa.. O aviador Mermoz deve deixar

n Bio sabbado do manhã, comdestino a Natal.

A construcção dç umhospital para creancaspobres, em CampinasCom-plno*, 29 (DTM) — Em

torno daconstrucção do Hospitalpor Iniciativa do saudoso jorna-das Creancas Pobres, começadolista Alvaro Ribeiro,- vem-se.fa-zendo certo rumor, exigindo aopinião publica. campinense ' ex-PllcaçSes sobre os motivos . queimpedem a conclusão da mesmabenemérita obra. ... • -. " ¦-

O vereador democrático, ,¦sr.Belfort Mattos,. lndO: âó .encon»»tro da curiosidade, dominante,aqiil, apresentou,' na' rêuriiãb"doConselho Municipal, um. ífique-rimento de informações a respei-to. '

0 crime de um medico eitico na E, S.do

..." -Pinhal-»/;\Campinas, .29 ¦ (DTM) -.*—."- A

opinião publica. mostra»»áe -mui-to interessada no;' 'Caso fdo'' 'dr'.'

;uiysees Vergueiro, ¦ medido e -lit-fluente político em Espirito Sah-to do Pinhal; que alvéjóúya' tirosderevolvèr,. evadindó-se- ¦p»!»'-gúarídã;clvll 'Dôinlngós Rocha Meira;qüe ó multara".'"'" '- <v ¦'.".:.-¦

Af firma-se' que'ó'dr.' Verguei-i-o voltou pára à L8üá cidade, 'ini-.de sé acha' foragido, -seni. qué'.aautoridade procúre/prendel-o,'

'

ApresentOu-.se por tér ''¦?.

sido promovido/Aprbsentóu-se, hontem,' ás altas

autoridades navaes, pbr '-%ér

sldópromovido, o capitão de corvetaAristóteles. Bógado.; 'Z'r '¦' Z' "¦

Vae servir ho Estado-:Maior da Armada v .:

Por acto de hontem, o ministroda • Marinha.. designou _• ,o ¦ 'capitãode corVeta;.';Tancredo. TiHemontEòhtès, pará servir'no'EstadoMalór da Armada. ['¦'¦,: :. . «m tmt mr.,:' " v

HABEAS-CORPUSPREJUDICADO ;¦'¦;•

. O juiz da 8* vara cr'minal:jul-gou prejudicado' õ. pedido àe' "ha-hcas-corpús" feito .éra"favor"de

Uma enchente nosEstados Unidos

Transbordou o rio Ver-melho em Luisiana,

..;. inundando, varias...l/._ /localidadesjÈfáehehorÜ. Luisiana, 29 (TJ.

P*')».-rn:Êm.;cpnee.quencia da en-chéntfi.do Rio. Vermelho .ficararainundadas cinco .localidades è um»vasta extensão da terras. Seismil, pessoas ficar,-.m sem tecto.Sabe-se que pelo menos seis pês»soas morreram afogadas.• A- Grúz Vermelha enviou ttnvmas. de salvamento, as quaes pe.i-iet-raram ná»região alagada-aflradííprosfã^-soícei.ifos^os :ü*cêBsl»'tados. j "•'¦ .'.'-—'. .'..' ... ':.'» V . .... , U i »,

Ido fisco oprefeito veta mais umá

do Conselho; O: prefeito pelos , motivos que

expôs ¦ - ao Senado,'' vetou hontema1.-resolução dó Conselho Munici»pai,' que "unificava, sob a denoml*nação' de cirurgião de assistência^ -com' eguaes-Vencimentos aós quapercebem os actuaes cirurgiSes daassistência e cirurglSes auxilia*res da Directoria Geral de Asais»tencia.

.INFORMAÇÕES ÚTEISCORPO DE BOMBEIROS

Serviço para hoje:Director do serviço, capitão Vlelrii

official de, dia, capitão Alexandre; ao*xiliar de dia, 2o tenente Leão; 1° toe*ctfrro,' sargento Campos; manobras, 3*tenente Mello; medico de dia, 1° tena»te dr; Pcrissí; medico de emergeat.il,1° tenente dr. Moraes; interno, actd*mico Pombo;, dia á pharmacia, 1* tenen.te dr. Campos; ronda geral, capltSo Lf.ma; folga, o commandante da estjçlade Campinho.

iSÉRVIÇO POSTAIi"General Belgrano", para Bahia, J*clfe.e Europa via Lisboa,' receebndoin-pressoi até ás 1 1|2; cartas para o i»terior da Republica ati as 7 1|2; ideaiidem, com,porte duplo, até ás 8 hor*i*i"Almirante Alexandrino", para Vide»ria, Bahia, Recife e Europa via Lis!»i<recebendo impressos até ás 5 horas; ar»tas pará o interior da Republica, ati il5 Horas; idem, idem, com porte duplo,até ás 6 horas; cartas para s exteriordá Republica, até ás 6 horas."Sierra Cordoba", para SanfeM iSI»da Prata, recebendo impressos até il Ihoras; cartas para o interior da Repu.blica, até ás 5 horas; idem, idem, toaporte dupla, até ás 6 horas; cartas parao exterior da Republica, até is 6 bons,

.•"Itabefá", .para SSo Sebastião. Si»tos e -portos do sul, recebendo impre*sos a)é ás 7 1|2 horas; carta! para ainterior da Republica até ia 7 l|í toras; idem, idem, com porte duplo, staás. 8 .horas."Amanhai :

"Conte Vefdé", para Cadi», Bareelwna, Vlllafrandlc e Gênova, recebendo topressos até ás 7 horas; objectos par* rs-gistrar: até ia 6 e 30 da tarde; cartupara o. exterior, da Republica, até ii Ihoras. ¦'•¦¦¦-.".Itapuhy", paar Victoria, Ilhéoa, B»hia,. Aracaju' e Penedo, recebendo in»prèssbsaté ás 5 horas; objectos parar*gistrar até ís 6 e 30'da tarde; eartiapaia .o' interior da Republica, até il Ilioras; ,jdem, idem, com porte duplo, atiás:6 horas;- ¦ •PAGA5ÍENTOS-..-V:". '"XA PREFEITURA•i;NÁ .PREFEITURA — 'Pagt.m*

fle-.-.hoje as.seguintes folha» oevericlhientoS" "referentes ao meldó -mtu-ôo:" pessoal' admlnistratl<yo do- Hospital, de Prompto Soo*corro," Hospital Veterinário, ca«mlteHos; 'agentes da Prefeitura,Asylo S. Francisco de Assis, dia*.rlsta do almoxarifado geral aaa-Carta-Cadastral e pessoal «t*traordlnarlo da,Inspectoria Agrl>cola e" Florestal.\: SpiHOlÂRipS DE HOJE

Ela os summarlos de eulpjtnárcádõs'para hoje, nas diversa»¦ytfrasrerlminaes: ,' Na primeira: Simpllclo vlaira.Carros dòs Santos, Bibiano Fras-éiscoda Silva, Salvador Canett",Manoel. Antônio Pires, José aaCastro'; Antônio dè Mattos HM».Mario- Miranda,- João José e; Ho;lito Suzano Tenorio de Albu*qúèrtiáe; na'segunda: Melchiaoe»Mattos e Joio -Baptista de Ml'randa-, na terceira-: Mario Matnl»às Guimarães, Alexandre Lm*,Elifcanto José Brito, Antonlo VI'eira, .Antonlo..Gonçalves, JacoaKaí!, ^Marcos Kaz, Guilherme:San"t'Anna;.S.ouza,- Jayme 4«Aíaujo. Barbosa e- Luciano Sei»ladS; ná' quinta: Francisco Bar;bosa o "Wàldemiro Pereira Silvai,na setlmaj José Freitas, Manoeliiá Costa, Martinho Gomes Vai-le - santos,- Fernando de Souza aMano£l Rodrigues Barbosa, e naoitava: Marcos Barbosa, ErnestoEèçanha, Amorim Irineu da Sil*va, João Evangelista dos Santo»,Náelé Jayme, Jayrbe DeccajtiftJôaê'Rodrigues,'• Çuatodio Far»

,..-,, i _,.-,-. -I reira Alexandre, Thomaz de 5»*JHypollto Pereira Gomes íFilho,.-.A bato e Rijymundo ÊaloSo Foata|r

";7 ;'v7.'•-.»..¦:. ".-.-•-";v:'"»';" '-;-H >"»:r -7^7 v,««:

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CORREIO DA MANHÃ — Sexta-feira, 30 de Maio de 1930

À SESSÃO DO SENADOTomou posse o sr. Julio dps Santos — O sr. Flores da

Cunha fez graves aceusações no governo — Não.. pôde ser transcripta a entrevista do sr Epitacio, *

nem o sr. Uma conseguia leia-).:<-

O Senado, realizou, hontem,¦ uma sessão" agitada, tendo sido o

presidente obrigado e, suspen-del-a, -âUM-nte alguns minutos,para acafitiar os animou -doe vè-jips legisladores. ', •

Ka primeira hora, «tomou posseia sua cadeira o sr. Jullo dosSantos, dó Estado do Rio, queestava reconhecido. e proclamadosenador desde o inicio da actual•temporada do Congresso. ¦ '

A ENTREVISTA DO SR. EPI-TACIO .

tNo expediente, foi dada a: pa-

lavra ao sr. Fernandes Lima.O senador alagoano alludlu á en-trevista concedida pelo sr. Epi-tacio Pessoa a um matutino dès-ta capital, declarando que nãopretendia fazer pòlltlqulce. oupolittealha sobre o assumptoSalientou a importância ,- que " o

i documento lhe parecia ter e pe-dlu, afinal, a sua transcripçãonos "Annaes" -da casa. ¦:

O sr. Aristides Rocha, pela or-3em, mostrou que o requerimen-to do sr. Fernandes .Lima «Unhade ser por escripto,' e' não^ ver-tal; O presidente achou»que o.w».Eocha estava com a' razão e osr. Lima immediatamente fez opedido por escripto. (>.¦¦'• ', «

Submettido o requerimento? aapolamento, foi rejeitado, tendotido, apenas, tres votos a.favor,a saber: Flores da Cühha, Men-dès Tavares e o autor.

O sr. Lima pediu novamentea palavra e, quando» Iniciou oseu novo discurso, dizendo qüeirlâ ler a entrevista do •ex-.presil-dente, houve protestos por. partedá maioria, travando-se, então,uin áspero debate entre os srs.Flores, Villaboim, Azeredo e Aris-tides, debate que noticiamos-Aparte.

A entrevista do sr. Epitaolo,afinal, não p8de nem sequer «erlida, e, se o fosse, não. seria, pu-blicada, conforme asslghalou ,opresidente da casa.

FALA O SR. FLORES DACUNHA SOBRE A. SITUAClAO

POLÍTICA

A seguir, havendo o sr. Fer-handes Lima cedido a. palavraao sr. Flores, •este' proferiu umdiscurso violento contra o jgòver-iio do sr.'Washington, quer sòbo ponto de vista político,, querdebaixo do seu aspecto ¦ adminis-trativo., sempre multo àparteádo' pelos srs. Villaboim, Costa .Rego,Azeredo, eto.

Começa o sr. Flores declarandoque nunca quiz ser senador; "o"

' Beu partido, porém, o havia desi-gnado para o posto è elle o accei-

i tara, estando resolvido, a eiercèro mandato, fosse como fosse.Respeitaria o Senado, mas nãodeixaria nunca dé dizer aqu|llo

-, que a sua consciência Indicasse.

ESCLARECIMENTOS...

Continuando, declarou que,"para completo esclarecimentoda sua attitude, na grave conjun-tura, eni que esteve o seu Es-tado,.: de adherlr aos detentoresdo» poder federal ou de continuar,destemeroso, na-luta jâ travada,declarou que não poderia; de ne-nhum modo,1? conformar-se'"comcs .termos de entrevistas attribul-das ao dr. Borges de Medeiros, eque, divulgadas, tanto alarido eceleuma levantaram". . . ;-¦>'¦

Conhecedor — disse —. fluo'hoje.era, das. verdadeiras condi.«ções em qúe tinham* sido, ellas' obtidas e dos requintes de má.fé

com que as redigiram, para ser-vir e accommodar. interesses-desituagSes inconfessáveis, aindaassim sfi motivos ¦ haveria paranão se arrepender do gesto, a umtempo altivo e respeitoso, que «tl-vera, ao manifestar,'lealmente,"asua discordância". Julgara-as ex-temporaneas, porque constituíamantecipado julgamento das-elei»

, ções realizadas: como, tambem,continham, ainda, afflrmações ¦• iaque lhe não era possível dar soli-dariedade. ' ».'

O PLEITO E O PRESIDENTE

Depois de outras considerações,prosegulu:"A Immensa decepção, causadaa todos, pelo desfecho da vigo-rosa campanha em que, com- de-votamento, e enthusiasmo, nosempenháramos, ao Invés, de pro-

.duzlr desanimo è deserção,.deve-

ria, antes,, estimular os nossosbrios e concorrer pára estreitar,cada vez mais, as nossas fileirasde-combatentes intemeratos. Emnenhum momento da árdua lutamo viera a illusão de que deoutro modo pudesse ella termi-nar. Nunca acreditei, porém, sr».presidente, que os abusos do po-dèr« chegassem," em uma -justacivica, aos extremos a que attir\-giram .O pleito • não se realizounuma "atmosphera

de segurançae de paz. A lei desappareceupara dar logar ao arbítrio. O de-coro dos dirigentes se foi àfun-dando, de degráo èm degráo, atésubmergir em ondas' de oppro-brio.» De pé,' -Apenas, ficaram oabuso,' a ° compressão, a violência,á. fraude; o suborno, á persegui-ção, tudo se aviltou. 0. presiden-te da Republica,- que devera íl-car, sempre, indemne da paixãogerada pelo antagonismo dos par-tidos, perdeu toda a serenidade ese deixou arrastar, na esteira domais ihfrene facctPsismo, a ser-viço da candidatura que engen-drára e,. depois, a todo custo epor todos os meios, quizera fazervictoriosa..' A curta visão, que tem e sem-pre-teve, .dos' acontecimentos' po-liticos e sociaes, não lhe deixouperceber»a. série de attentados»omtnoso.3 que foram' commottidoa,po» si ou em seu nome, contraa majestade das leis e a Uber-dade dos cidadãos.

Não vivêssemos sob o regimen,deplorável e. tyrannlco, da maiscompleta irresponsabilidade, e,forçosamente, seria o actual pre-sidente »da Republica chamado àcontas pelos .excessos praticados.

! O. sr. Villafiolm — Não por ac-cusaçõea vagas e sem provas.

i "O er. 'Flores da Cunha — Infe-llzmente, porém, entre nôs, nãoha como obstar • os abusos dopoder.- Não se diga que os proclama-dos» eleitos,dos últimos comidossejam a expressão victoriosa davontade de um partido. Nem essadenominação poderia abranger oconglomerado dè homens, sub-mlssos e inconscientes, que nadamais fizeram do que obedecer aacenos e imposições desabridas'dos que governam.' Tivesse o presidente da Repu-blica . querido guardar, na crise,como lhe prescrevia o decoro daalta investldura constitucional,attitude de - serena neutralidade,e estaria, hoje, cercado de pres-tigio e de autoridade lncontras-taveis. ... ,!' Ninguém ousará negar que odiscutido triumpho eleitoral acusto registrado...i Óer. Costa Rego — Nâo apoia-do. Quem o registrou. em pri-meiro logar foi o sr. Borges deMedeiros.

O sr. Flores ãa Cunha — Es-pere ppr isso.

Ninguém ousara negar que odiscutido triumpho eleitoral, acusto registrado, importou emenorme, somma de sacrifícios pa-ra a nação, que, ainda»aprehen-siva e attonlta, começa, agora, abem,» se aperceber dos dias queà esperam. ..»,.»¦

; O -presidente da Republica nãosatisfeito de, antes e durante opleito,» tripudiar sobre a conscien-cia nacional, entregou-se, apôs,hás. phases da apuração e da ve-rlficação, aos maiores excessos,intervindo, decisivamente, na con-tenda, a que» devera'assistir compatriótica imparcialidade.''

« Passou, depois,, o sr. Flores acondemnar, "cóm vehemencia, osattentados praticados, Jçóntra . aParàhyba è~ contra 'Minas' Geraes,terminando pór ,dizèr que o sr."Washington "contínua de desafioem desafio,» semeando, por toda aparte,, sentimentos de ódio edesespero, '•'-,'. ,;

« No campo, da actividade pro-priamente S administrativa, nada,até agora, fez,'nem mais poderáfazer. O famigerado plano de es-tablllzação, em que cifrou a idéacentral da sua acção de gover-nante, ameaça estourar, não, porcerto, nas suas pesadas mãos,mas nas do governo que .lhe sue-ceder, o qual, forçosamente, seVerá em. sérios embaraços paracontinuar mantendo o cambio auma-taxa mais ou menos fixa."

; E conclue fazendo elogios aosr. Borges de Medeiros e dizendoque os republicanos do Rio Gran-de do Sul continuariam na evan-gelização da Democracia até des-pertar no povo" a consciência dodever a cumprir.

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AMCIONALA71AI0.R .VARIEDADE|§D%ÍàEHffQ7SÒ>S'NÒS

RREÇ0.3 "'marcados

ÚLTIMOS DIAS

0 RIO TERA' A SUA FEIRA AN-NÜAL, COMO A DE LE1PZIG?

-)::(-

0 QUE SERA' 0 CERTAMEN DESTE ANNO. UMAPALESTRA COM 0 SR. VERGUEIRO STEIDEL

-)::(-

DA VF.N DA -RECLAME'\.i26 Av RIO BRAÍiCO

NA CÂMARANão houve numero para

os trabalhosPor falta de numero, não hou-

ve sessão, hontem, na Câmara.A lista chegou a aceusar a pre-sença de 51 deputados.

O sr. Sylvio Rangel deixou so;bre a mesa um projecto. Estaassim redigido:"O Congresso Nacional resol-ve:

Art. Io — Os officiaes da Po-licia Militar do Districto Fede-ral, serão reformados, compulso-rlamente,'com os vencimentosintegraes, soldo . e gratificação,do posto em que se acharem nasseguintes disposições da presentelei:

§ Io — Os. segundos e primei-ros tenentes que contarem mais 'de 30 annos de serviços e maisde GO e, 53 de edade, respectiva-mente; 'capitães e majores quecontarem mais de 30 annos deserviços e mais de 56 e 58 annosde edndn, respectivamente;' . te-nentes-coroneis, que contaremmais de 30 annos de serviços e (mais de 60 annos de edade; |

§ 2° — A esses officiaes ser- ¦lhes-á concedida a reforma comos vencimentos integraes, tão rsomente; do posto Ímmediato,uma vez que contem, da data emque tiverem sido attingldos pelacompulsória, mais de 35 annosde serviços.

Art. 2o — O official que nãosatisfizer as duas condições des-criptas no artigo Io desta lei,não poderá ser compulsado.

Art. 3o — O official que con-tar mais de 25 annos de servi-gos, poderá solicitar sua refor-ma, voluntariamente, com o sol-do por Inteiro, e terá mais 2%sobre o soldo, por anno que ex-ceder de 25.

Art. 4o — Fica o governo au-.torisado a abrir, os necessárioscréditos, para a execução dapresente lei.

Art. 5o — Revogam-se as dis-posiçSes em contrario."

GAGO COUTINHONOVAMENTE NO

-RIO

0 almirante luso chegou,hontem, nò "Lourenço

Marques"O "Lonrènço Marques", espe-

A Feira de Amostras da Ci-dade do Rio de Janeiro, esteannò, é a ultima da série pro-movida pelo' prefeito Prado Ju-nior. As duas primeiras, em ri-gor, são consideradas como eta-

preparatórias da inaugura-;âo da.verdadeira Feira, que serájste anno, com o seu caracter de-iriltlvamente internacional. Peloacuo da primeira, com um cunhoisirlctamente regional, do Distri-cto, e dado o brilho, da segunda,o anno passado, já com um ca-racter nacional, pôde-se asse-gurar o grande Buccesso que al-cahçart, o certamen deste anno.A contribuição internacional, queê a. grande novidade da Feira. deagora, pelo Interesse despertado,

0 SENAD0_A6ITAD0Ura forte debate entre os

srs. Flores, Azeredo,Villaboim e Aristides Rocha

TEMPORADA FRANCE-ZA DO MUNICIPAL

Ultimas representaçõesUma das peças mais; curiosas»

que a companhia do sr. AndréBrulé representou na actual tém-porada, foi "La lettre", dramaem tres actos e cinco quadros dèSomerset Maghava. E' umacreação do theatro americano,genero policial e grand guignol,ao mesmo tempo. O primeiroaoto abre-se sobre um crime dèmorte que acaba de ser perpre-trado: um cadáver estendida, ummulher assassina tendo na mãoo revolver íumegante, e' a azafa-ma que habitualmente se formaem torno da desgraça.

Por que motivo teria a heroinada peça', Leslle Stanley, pratica-do tão estranho delicto? Não foifacll responder. Durante os doisactos subsequentes foi mesmo oque se tentou, para sô" ao termi-nar o ultimo delles se conseguirdesvendar a Incógnita.

A principio parecia que aquel-la' mulher, emquanto sobre ellace atirava um macho cheio deIubrlcldade, tinha apenas defen-dido a sua honra: matara -, paranão ser violada. Foi, pelo me-nos, o que sustentou o eeu advo-gado, conseguindo convencer ajustiça que absolveu sua. consti»tuinte.

Havia, porém, em todo »ms<drama uma terceira: figura: omarido de Leslle, que desgôstósocom o incidente resolve mudar deterra, abandonando o qüe'.o tiú-balho lhe permittlra accummularnaquelle longínquo oriente. Pararealizar sua empresa, contavamobilizar, dez mil dollares« queeconomizara. Suecedeu, . porém,que ao traçar deante. de.seu ad-vogado seu plano de partida, t«-ve dos lábios deste uma trémen-

• da revelação: os dez mil dolla-res com que contava para via-jar se tinham evaporado. • Còmessa somma havia o" advogadocomprado uma carta comprom-mettedora para a mulher deStanley, e só ahi elle véiu a sa-ber que o assassinio fflra perpre-tado num momento de exaltaçãoamorosa pela esposa despeitadaar.te a revelação do amante' deque não mais queria saber dei-'le., a .

.- ' ¦ ..'....-¦-,.',.;v;;r.v...'17 ... .¦¦;7» ..... r.-4-',-r.' \ \\'

de de que se revestiu, agradouImmensamente. e a sra. Madelel-neuLely, como seus companheirosde scena, foi multo appláudida.

; Hontem, realizou-se a festa dedespedida da companhia AndréBrulé. Fòi escolhida para esseespectaculo a peça de Francisde Crolsset, '!L'Epervier". E'um. drama já antigo, mas em queos diálogos se suecedem com amaestria. peculiar a esse escri-ptor francez, tendo ahi o sr. An-dré Bnilé': uma de suas melhoresInterpretações. Madeleine Lely,no .papel de. Còmtesse Marina deDasetta também deu excellentedesempenho» ao seu.

Foi uma despedida que certa-mente , deixou saudosos os fre-quentadores do Municipal, quejá se preparam para ver ma-demoiselle Splnelli, um grandenome parisiense. .

MARCANDO 0 DIADASFLPRES

.'is (latas em que se rea-lizarão as collectas

O. dr; A. Rangel de Vascon-cellos, ¦ director, interino, do ga-binète. do Prefeito! baixou hon-tema seguinte circular aos agen-

"Cõmmunlco-v.os, para os devi-dos fins, haver o sr. prefeito re-Bolvldo .permittir que as insti-tuições abaixo referidas, possam,nos dias indicados, proceder, nasruas desta capital, á venda deflores, cujos proventos se desti-ham a i(ns de beneficência; nãosendo permittida, entretanto, ,.nacollecta, a participação de me-nores, .e devendo ser recolhidaaos òcfrts municipaes parao» "Dia. daCreança",.a importan-cia correspondente á B °|° do to-tal apurado..

Sociedade de Asslstenvla aosLaaáros e Defesa contra a Lepra,7-de Junho; Fraternidade de San-to Antônio, 13 de" junho; 'AbrigoThereza dé. Jesus, .21 de junho;Pró-Matre, 5 de julho; Externa-to São Josí (Collegio da Provi-dencia), 19 de julho; CruzadaNacional» contra a Tuberculose,2 dè agosto; Dlspensarlo Sãó Jo-sé,' 16 de agosto; Obra do AmorPerfeito (CoYnmissão de Senho-ras da), 6 de setembro; Funda-ção Oswaido Cruz, 20 de setem-bro; Amparo Thereza Christina,4 de outubro, Collegio Nossa Se-nhora de Lourdes, 18,de outubro;Dlspensarlo da Basílica de .S.Therezinha do Menino Jesus e daSagrada 'Face, 8 de novembro;Orphanato Agricola Profissional7 de setembro, 22 de novembro;Casa do» Artistas, 6 dè dezem-

peotaculo pela orlglnalida-, Dr0,

rado aqui ante-hontem, atrazou»se um pouco ¦ na. sua marcha,fundeando na Guanabara ao ama-nhecer de hontem.' Visitado pelas autoridades ma-ritimas antes da hora regula-mentar, o transatlântico portu-guez, que procedeu de Lisboa comcrescido numero de passageiros,atracou, depois, ao Caes do Por-to.

Como era esperado, voltou aoRio a bordo do "Lourenço Mar-ques" . o almirante Gago Couti-nho, o heróico companheiro .deSacadura Cabral no raid aéreoLisboa-Rio.

Ao desembarcar, no' Caes doPprto, foi o almirante luso rece-bldo por multas pessoas das suasrelações.

Foi ne,ste momento que lhe fa-Íamos. O almirante Gago Couti-nho agradeceu-nos os cumpri-mentos e disse-nos que, maisuma vez, aqui voltava para re-ver e abraçar os seus amigos,que são-innumeros.

A viagem, no "Lourenço Mar-ques", não fora das melhores.

Ao passar o Equador, fortesventos e mar grosso tornaramdesagradável a travessia, quecorrera, até então, optima.

Quizemos, não obstante a im-propriedade do momento enca-mlnhar a conversa para a via-gem do "Graf Zeppelin", afimde conhecer, a respeito, a op"i-nião do almirante luso.

Gago Coutinho, porém, fez-noscomprehender qüe, em oceasiãomais própria e com vagar, nosattenderia, para satisfazer anossa justa curiosidade.

—> *mt »••Como um jornal de Por-

to Alegre fala sobreSiqueira Campos

Porto Alegre, 29 (Do córrespon-dente) — Falando sobre as ho-menagens -prestadas pelas colo-nlas brasileiras em Montevideo oBuenos Aires á memória de SI-queira Campos, o_ "Correio do Po-vo" enaltece essa attitude dpsbrasileiros domiciliados nas duascapitães platinas o accentua quenisso se vê "o respeito pelo bra-vo, a admiração pelo valoroso sol-dado que ao desfraldar a sua ban-deira de combate, na revolta dèCopacabana, -tudo sacrificou emfavor do ideal político que o ani-mava".'O ''Correio do Povo", assim ter-mina o seu tópico: "Siqueira

Campos soube ser grande em tu-do, E a colônia brasileira dasduas capitães platinas quiz pa-tentear no seu culto pelo morto asua admiração pelo patriota epelo heroe".

a percepção clarividente de' umalacuna a preenohér na vida - dointercâmbio nacional. Eu, estoucerto de que dentro de algunsannos as Feiras de Amostras doRlp de Janeiro estarão incorpo-radas aos hábitos da-nossa po-pulação, tão rapidamente como

feiras HVres se Inraigaramaos hábitos dos habitantes dacidade."

A SIGNIFICAÇÃO DO CER-TAMEN' '".

O sr. Vergueiro Steldel, mos-trando .como a Feira /de agoraera a orystalização dá iniciativa

do prefeito,, para ter oRlo a suaFeira Annual, de' renome, como,por» exemplo, a de.Lelpzig, pra-sou a considerar a sighificaça.odo ' certamen, como tambem asdifficuldades vencidas para reali-zal-o: • •,

— "Assim como os habitantesdos bairros da cidade esperam,cada semana, o dia. da.feira dis-trictal para os seus pequenossortimentos, os industriaes e com-merciantes. virão a esperar, cadaanno, o mez de junho,, para osseus grandes negócios e sqrti-mèntòs. E as Feiras de Amos-trás, sem caracter de exposições,

i destinadas á exhibição de jatíB-Itruarios commerciaes, serão, oponto de reunião dos produetorese revendedores ' compradores detodos os Estados do Brasil e dospaizes que i trabalham pela suaexpansão commercial. O períodoIngrato das organizações da na-tureza das feiras de amostrassejustamente aquelle por qüe. es-tàmos passando, ém que é precisoum itrabalho tenajs.de propagan-da,entre os Interessados para de-nionstrar todas as vantagens quelhes advirão de prompto e para

jo futuro. Os nossos Industriais«e produetores.ainda.não se .apér-

ceberám claramente do valor dapropaganda, unico factor exactodo augmento de negócios. E co-mo meio de propaganda, pai-pavel, nada melhor do que asfeiras de amostras."As feiras de amostras institui-das ha tantos séculos e origi-nadas' das circumstancias espe-ciaes dessas épocas, em qüe asdistancias e falta de meios decommunicações aconselhavam aosInteressados na troca de produ-ctòs a dividir essas distanciasmarcando um pqnto de permeiopara encontro, onde cada bandorealizava seus negócios e regres-sava a seu logar, "tiveram o seuperíodo augeo e .a- seguir, comas facilidades de communicação,o seu declínio. Das centenas defeiras restaram apenas as- maistradicionaes, .parecendo que vi-riam a cair em desuso. A ne-cessidade de intercâmbio com-mercial veiu restabelecer o en-thuslasmo por essa fôrma depropaganda de negócios, e issose verificou depois da guerra eu-ropéa, quando os paizes do velhomundo, esfalfados da luta arma-daj» restabeleceram, a guerra com»mercial com a vehemencia . dequem precisa lutar para viverAs industrias, de cada nação. fo-rám se restabelecendo, a, produ-cção de matérias primas foi seintensificando e era preciso' en-cpntrar mercados , para tudoquanto já sobrava é viria a so-brar com a normalização do tra-balho. A fôrma mais pratica queencontraram os Interessados e os

machinas de costura; .eos ser- ~jyernos das nações foi o re-viços »'de fomeiitq ; agrícola da»|^„„„,^0„Prefeitura.» - "•

embaixada da Itáliano Brasil

Dr. Vergueiro Steidel

promette» constituir, ali, no ah-tigo .Pavilhão das Festas, á Ave-nidá das Nações, o numero greatattractton desses certamens. Nempor isso se pense que a contri-bulção nacional é medíocre.

A. Feira de* Amostras, além doPavilhão das Festas, abrangerá,nas suas installações, uma gran-de área, no terreno fronteiro, naponta do Calabouço. Ahi, a ques-tão das- diversões do publico estásendo encarada com' multo ca-rlnho. Demais, pela variedadede secções, a Feira está desti»nada a ter excepcional brilhoO automobilismo, com a estradade rodagem; a radlophonla e aradlotelegraphia, em todos osseus aspeotos; a metallurgla —constituirão quadros edificantesdo certamen. Estarão ainda re-presentados — a cerâmica nacio-nal, os produetos chimicos epharmaceuticos; moveis e tape-çarlas; os nossos tecidos de seda,lan, e algodão; a estamparia, osartefactos de alumínio, materialsan)tarlò; generos de alimenta-ção, principalmente bonbons èchocolates; • as nossas bebidas,desde a cerveja aos licores; aperfumaria, as artes graphicas,a telegraphia, a oinematogra-phia; os calçados, os couros éosj chapéos;. as roupas feitas; as

O Senado foi theatro, hontem,de mais uma scena que bèm re-vela a falta de medida dos noa-bos congressistas.

O sr. Fernandes Lima enviaraá Mesa. um requerimento solici-tando a transcrlpção, fios Annaes,da entrevista que o sr. Epitacioescrevera para um matutino des-ta capital ás vésperas de embar-car para o velho mundo.

O presidente iá lasubmetten-do a apoiamento o pedido do sr.Lima quando o sr. Aristides Ro-óha intervelu, fazendo uma insi-nuação a propósito da materia.

Immediatamente, o sr. Floresda Cunha, não contendo um ges»to violento, entrou no debate egritou, para o sr. Aristides:

V. ex. este chovendo nomolhado.

Espere — disse o sr. Arlsti-des", sorrindo — espere; não preci-sa ficar, zangado.

Não estou zangado — retru-ca o sr. Flores — estou exercen-do o meu mandato e protesto con-tra esse abaixamento de caracte-res e dos tempos.

. — V. ex. está' injuriando osseus collegas — falam, irritados,os, 8rs. Villaboim, Arnolfo e Aze-redo.

E o sr. Flores, para o primeirodos tres:

— B' incrível como. um homemqual o sr. Villaboim, professor.deDireito, tenha uma tal attitude.E' uma prepotência o que estãofazendo, E',um rebaixamento. E'uma Indignidade. Por mais con-sldferação que me mereçam, nãoposso' transigir no meu protesto.Hei de exercer o meu mandatodesta fôrma, custe o que custar!

Do lado onde estavam os srs.Villaboim, Arnolfo, Azeredo eAristides Rocha partiam'tambemfortes respostas ao sr.. Flores,emquanto este, de pé, gritava, depunhos cerrados, que havia deexercer o seu mandato com di-gnidade.

O sr. Mello Vianna, -notando ascoisas mal paradas, levantou asessão e foi-se para o salão dossenadores, esperar que os ani-mos se acalmassem.

O sr. Aristides levanta-se e en-caminha-se.docemente paira o sr.Flores:

— Que é Isso, Flores? você at-tenda...

•—.Não quero saber de nada.Não acceito explicações. Afaste-

O presidente Mussolini e asua confiança nos serviços

do sr. AttollcoA Real Embaixada da Itália

ainda não teve communicação of-fida! da transferencia do cav.Bernardo Attollco, removido doseu alto posto, no Rio, para egualsituação em Moscou.

O telegramma que, a este res-peito, liontem publicámos, é, en-tretanto, verdadeiro. A trariBÍe-rencia está deliberada pelo gover-no italiano. O sr. Attollco passa-rã a servir junto aos Soviets e osr. Cerrutti virá para esta ca-pitai.

O novo cargo para o qual foidesignado o actual embaixador daItália, no Brasil, é considerado,particularmente para o Fascismo,um dos de mais difficil desempe-nho. Escolhendo o sr. Attollco,o presidente Mussolini distinguiu-o com mais uma prova de "exce-

pclonal e honrosa confiança.E' curioso assignálar que esse

illustre diplomata, que vae deixarInnumeros amigos' nó, Brasil,quando o Reino Unido da Casa deSaboya, restabeleceu as suas re-lações com a Russia, teve o con-vite do presidente Mussolini parair assumir o carèo de embaixadorem Moscou. Absorvido, porém,nas, árduas responsabilidades docargo que então tinha junto áLiga das Nações, não podo accei-tar a nomeação que lhe estava re-servada. Em seu logar, foi o cav.Vittorio Cerrutti, que naquellaépoca era lembrado para o Bra-sil, que agora vem substltuil-o, porsua. vez substituído pelo sr. At-tolico.

O cav. Bernardo Attollco vae,pela primeira vez, visitar e conhe-cer a Russia. Em Gênova e emRoma, entretanto, fez relaçõespesspaes e multo amistosas como sr. Tchetcherlne. , .

Os progressos da opliíal-mologia na Europa

—IMI llllll lll _

Como os descreve, em paleatra,o. dr. Rodrigues Caô

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.IIIIIIIIIIIIIIHIllllllllU

Regressou, hd pouco, da Euro-pá, onde passou, cerca de doisannos aperfelçoando-se na suaespecialidade,, o dr. HenriqueRodrigues Caô, um dos mais an-tigos médicos leglstas da policiae conhecido ¦ e acatado ophtalmo-logista patrício.

Seria interessante ouvir assuas impressões sobre os progres-sos da sciencia no velho conti-nente.' Perguntamos-lhe, primei-ro, se jã conhecia as clinicas eu-ropêas.

—. Sim, — respondeu-nos, jãconhecia, desde annos, as :clinl-cas de Paris, quando estive lãao lado de grandes mestres,

1» íf. * ¦•'*};j "•.; V77»'" '77""7»»7:

TEREMOS A FEIRA ANNTJALDO DISTRJICTO?

Apreciando o exito da Feira, edeftnlndo-lhe a significação, es»tivemos em palestra com ¦ o srVergueiro Steidel, que, apôs tercarinhosamente organizado a_nos»sa representação na Exposição deAnvers, agora devota não me-nos ardor ao preparo do grandecertamen da cidade. O sr. Stei-dei é preciso em suas considera-ções. Assim nos falava:

— "A feira deste anno serásem duvida mais importante queas antecedentes. E' que as dosannbs passado e atrazádo se II-mltaram aos, produetos do Dis-trlctó Federal e. nacionaes, aopasso que esta será franqueadaaos produetos- de todo o mundo.A nossa população, e muito es-pecialmente os nossos meios in-dustrlaes e commerciaes, aindanão se familiarizaram com a ma-neira de approximação que asfeiras de amostras offerecem pa-ra o intercâmbio commercial.O que se vem fazendo, ha tresannós, nãó são mais que ensaiosde aprendizagem, e cujos resul-tados sô dentro de alguns annospoderão ser . apreciados devida-mente. O crescente interesse quêas' classes produetoras vêm de-monstrando por estes certamense a acceitação qúe as feiras têmtido tambem por parte dos con-sümidores, deixam perceber quea' idéa do prefeito Prado Junior,de crear as Feiras de Amostras

surgimento intenso das feiras deamostras. Dahi o grande numerode feiras de amostras. Dahi ogrande numero de feiras creadasem todos os.paizes europeus, nassuas capitães e grandes cidades,onde até agora"1 são o melhormeio de propaganda dè produetose facilidade de negócios. Hapaizes europeus em que as feirassó podem Ber realizadas nos Es-tados, com autorização do gover-no da nação, e as cidades dispu-tam esse privilegio como um fa-vor especial."

O sr. Steldel concluiu essa or-dem de considerações com" umaobservação multo justa:

As Feiras de. Amostras sãomotivos de attrácção universal,onde quer que ellas bo realizem.Com a sua píopaganda, conhe-cida a época de seu funeciona-mento, para as cidades onde.ellasse ¦ realizam, af fluem os forastei-ros de toda parte do. mundo, naânsia de bons negócios. E esseselementos dão uma vida extraor-dinarla ao commercio-interno damesma cidade, como núcleo bri-lhante de turismo. B se já rea-lizamos a phase. preparatória, porque abandonarmos todo o esforçodespendido com proveito, e nãopersistirmos numa ipratica de ln-discutível vantagem para o fu-turo econômico de capital dopaiz?- O Rio Já pôde ter, e terárealmente a sua Feira Annual,de ennorme no muundo?

E encarando a hypothese deuma Installação permanente daFeira, apontou o sr. Steidel aQuinta ¦ da ¦ Boa Viste:"E' o nosso melhor parque pa-

da Cidade do Rio de Janeiro, foi ra essa pratica de turismo.

HOJB200 CONTOS100 CONTOS

30 CONTOS20 CONTOS

¦fl LOTERICOTravessa do Ouvidor 9

-sa-M(D 1369)

admiradores preparam-lhe, paraessa oceasião, expressiva mani-festação, de apreço.

¦» mtm »0 ministro da Fazenda

negou provimentoao recurso •

Foi negado • pelo ministro daFazenda provimento áo recursointerposto por Francisco Orlan-do, do» acto da Delegacia Fiscalem São Paulo, que confirmou adecisão da 4* collectorla da capi-tel do mesmo Estado, -multando-oèht 2:200$000, por infracção dorogulamento do Imposto de con-sumo.

Destruída por incêndiouma casa commer-dal de Bello Ho-

rizonteBello Horizonte, 29 (A. A.) —

Na madrugada de hoje verifi-cou-se um incêndio na casa com-mercial -Azevedo e Painhas, es-tabelecidos á rua Tamoyos, es-quina da rua São Paulo.

A casa ficou completamentedestruída.

Para prestação de con-tas da Companhia do

Porto da Bahiai

A Delegacia Fiscal na Bahiafoi autorizada pelo director doThesouro a designar um funecip-nario para tomar parte nos tra-balhos de prestação, de contasda Companhia do Porto daquelleEstado, referente ao primeirotrimestre deste anno..

Severino BarbosaCorrêa-

Partei hoje, para Antuérpia, abordo do "Almirante Alexandri-no",v o nosso activo e brilhantecompanheiro de redaóção Seve-rino Barbosa Corrêa, secretarioda Commissão de Finanças daCâmara. Vae em desempenho deuma commissão do governo, pa-ra a qual'foi recentemente no-meado, a de auxiliar os trabalhos'de representação do Brasil naexposição Internacional que, embreve, .se. realizará ,naquella im-portante cidade belga. •

Barbosa Corrêa, que segue emcompanhia de sua senhora, é umdos funecionarios mais estima-dos, nãò sõ nesta folha,' como nasecretaria da-Camarà, deVido aosseus predicados moraes e Intel-lectuaes. A sua escolha foi bemrecebida nos me,ios de imprensae nas rodas parlamentares, e con-siderada como Justo premio áoperosidade, dedicação e honesti-dade com que Barbosa Corrêavem, de ha multo, servindo haprincipal commissão teohnica daCâmara.

O seu embarque será ás 9 ho-ras da manhã, no armazém 15 doCáes do Porto, pft seus ajnigoa o

Os summarios de hon-tem na la,auditoria

Pelo Io conselho, permanente, eem presença do auditor dr. Bar-bosa Lima, compareceram hojea 1" auditoria, onde ;assistiramo summario de culpa dns pro-cessos instaurados, ¦ o. sargentoDurval • Caldeira Martins e ou-tros, aceusados de abuso de au-torldade e o soldado do contin-gente-da Escola Militar VicenteMesquita de Menezes, denuncia-do ípr crime de Insubordinação.

Umá designação ho Mi-nisterio da; Fazenda

Pelo ministro da Fazenda -• foidesignado o agente fiscal da, Ba-hia Raul Gurenti Pessoa, actual-mente em férias nesta capital,para. auxiliar o serviço, de fis-calização de. transporte de mer-cadòrias pelas rodovias no Dis-tricto Federal, Estados do «Rlô,Minas e São^Patilp.^

A entrega de diplomas,, na Cruz Vermelha

BrasileiraRealiza-se, amanhã, na Cruz

Vermelha Brasileira, a solennl-dade da entrega de diplomas, bra-cães e medalhas ás enfermeirasque concluíram o curso este anno.

O acto será presidido pela espp-sa do presidente da Republica,sra4 Sophla de Barros Pereira dójSouza»

O sr. Aristides afastou-se mes»mo.

E o sr. Flores, apezar da ses»são'levantada, continua:

' — E' um absurdo o que queremfazer. Creio que é a primeiravezque se pretende prohibir que umsenador leia o que quizer. Mas,não faz mal. E' um. rebalxamen-to a mais. As primeiras Victimasdá prepotência são aquelles que apraticam.

E de novo socando a bancada:— Hei de exercer o meu man-

dato, ainda que morra;"E dizer-se que são os paulistas

os mais intolerantes! Quando vimpára o Senado, trazia o intuitode respeitar a majestade desta ca-sa; mas estão me obrigando aIr longe.

Reaberta a sessão, o sr.. MelloVianna explicou que não'podia,nem elle nem. ninguém, impedirque qualquer senador lesse o quebem quizesse, O que ò Regimentolhe facultava era riscar dos dis-cursos as expressões inconvenien-tes e até vedar a publicação dosmesmos discursos, se acaso jul-gasse necessária a medida.

Submettido a apoiamento, o pe»dido do sr. Lima é rejeitado.

Então, novamente com a pa-lavra, o senador alagoano diz quevae lê? a entrevista, como se foraum discurso seu.

Protestamos, apartela o sr.Azeredo; o. que v. ex. vae fazeré um acto de pleno desrespeito aoSenado, que não apoiou o seu re-qüérimento.

Amanhã, eu vou pronunciarura discurso -r atalha o sr. Flo-tes—; mas, antes, com certeza,preciso consultar os. senadores...Que degradação!

Degradação, não! — fala osr. Azeredo; estamos no nosso dl-reito.

E o sr. Fernandes Lima, datribuna, declara que não .lera maisa entrevista; porém não se sen-tara sem primeiro dizpr que umsenador havia chamado o presi-dente da Republica de "reprobo",num discurso, sem que o sr. Aze-redo, que .presidia a sessão, pro-testasse..

Se fiz isso, errei— aceres-centou. o sr. Azeredo.

Não seria a primeira vez —conclue o sr. Flores.

Eo sr. Azeredo:Quem ê que me atira aqui a

primeira pedra?!Maio tarde, quando q sr. FÍo»

res pronunciava õ bsü discurso, osr. Azeredo deu-lhe um aparte.

O sr. Flores virou-sè para oaparteante e disse:

Não o ouço. Sô o ouvireiquando fôr opportuno.

Não me ouve;, mas eu hei detalar.

B eu lhe darei a resposta, se-ja como fôr.

E eu tambem.Tenho uma vida limpa e

transparente e ninguém me fa?calar.

Nem a mim — grita o sr.

Roma, 29 (U. P.)' — Não foifeita, ainda nenhuma declaraçãoofficial sobre a transferencia doembaixador Attollco do Rio deJaneiro para Moscou e do embai-xador Cerrutti da capital russapara a capital do BrasU. .

Comtudo, nos círculos bem ln-formados, diz-se que essa transfe-rencia será annunciada official-mente dentro de poucos dias.

ma <»» *m ,'Fuja dos jogos ... Mas

habilite-se nas Loterias,no Centro Loterico, átravessa do Ouvidor, 9.

(D 1362)<hoi mOS FACTOS DE AN-DRADAS, EM MINAS

Como se deu o ataque equaes os mortos

Bello Horizonte, 29 (Do corres-pondente) — Um vespertinoprestlsta daqui publicou telegram-ma procedente de São Paulo, ln-formando que em Andradas.veri-ficou-se grande çonflicto, do qualresultará a morte de zoito pes-soas, entre as qüaes a do dr. Ores-tes Gomes de Carvalho, presiden-te da Câmara dali. Houve evlden-temente, um çonflicto, mas o nu-mero de. mortes não é absoluta-mente de dezoito, nem foi victimao dr. Orestes Gomes de Carvalho,como se verifica no seguinte te-legramma, recebido pelo "DiárioMineiro", de BèS'<Porrespondenteem Andradas. E' este o texto dotel|gramn^a recebido pelo referi-do jornal:".áiKiraijias, 29 — Jagunços, emnumero de setenta, capitaneadospor Antônio Ferraz, Neneno, CaboVerde vulgo "Mineirlnho", e es-tipenâlados por Othonl Bahiano,tabellião do primeiro officio, Ar-thur Pontes da Fonseca, adyoga-do; Ernesto Barbosa, OctavioBarbosa, José Teixeira Magalhães,vindos do Espirito Santo, saltan-do em São João da Boa Vista, nqEstado de São Paulo, Invadiramesta cidade, iniciando o ataque pe-la casa do dr. Orestes Gomes dèCarvalho, presidenta da Câmara.As autoridades locaes resistiramdurante duas horas ao tiroteio,morrendo'o delegado especial, te-nente Antônio Maria da Silva edois jagunços atacantes. Depoisda retirada destes a cidade voltouá calma habitual, providencian-do-se immediatamente cara a apu-ração-dos factos e da responsabl-lidade dos criminosos.

O governo tomou providenciasenérgicas, relativas ao cnfllcto deAndradas, fazendo seguir para alio delegado auxiliar Herbert Ro-mero, acompanhado de forte con-tingente policiaL"

Professor Meller de Vianna

mas, taes eram as informaçõesque,ultimamente recebia doâ pro-gressos dá ophtalmologia na Al-lemanha e nos paizes de culturaallemã, que há dois annos diri-gl-me do BrasU para aquellepaiz, onde permaneci todo essetempo.

Logo que chegeul a Berlim,procurei iniciar os meus traba-lhos ao lado dos grandes mestresque lá pontificam, principalmen-te o professor Melsmann e o Ge-helmrat Kruckmann. Devo con-fessar-lhe que os progressos daophtalmologia na Allemanha s.ãotão grandes nestes últimos annosque recebi um, verdadeiro cho--que, ruando com as clinicasocularus estive' èm contacto.' O professor Melsmann é o che-fe de serviço da Angenkllnlk daCharlté e o professor GehelmratKruckmann, o chefe de todas asclinicas universitárias da» Uni-versidade de Berlim. Na Char!-té pontificam o grande mestreVon xGreef e Melsmann, que deuá sua clinica uma tal feição sei-entiflea moderna e pessoal queessa' é uma das mais famosas es-colas de ophtalmologia da Eu-ropa.' Basta vèr-se o que é a grandeobra do professor «Melsmann bo-bre Zanthoscopla oriunda de seusimmènsos trabalhos na" Charltépara se poder avaliar de seugrande valor. Demais, é eUeservido de excellentes assistentes,

cipal da Universidade de Berlim», ...e ali, ao seü lado, trabalham -grandes mestres, como o profes- ¦'sor Comberg, Thlel, que se espe- 'clalizou no estudo dos glaücp-''mos. Rohrschnelder, que fez ul-tlmamente estudos e pesquisasfantásticas sobre a etlologla de .diversas affecções oculares, ln- ¦ • ,clusive sobre o arco-llpoide.

O Gehelmrat Kruckmann é -umgrando histologlBta e anátomó- , >pathologlsta, grande professor ,eextraordinário, cirurgião ooulis- ' ;ta. Sua clinica é um primor *de

yorganização e a todos esse gran- ' ,de ohefe domina pelo coração.; ;-:Delle tive diversas vezes as pro- •vas de maior consideração õ tan-to eu, como o dr. Stanka, oculls-ta de Karls-Bad, por duas v#zea '.'-fomos obsequiados com dois jan- •'tares. A Kitickmann, devo eú' S-um grande favor. Pretendia pás- ¦..-sar alguns mezes em Vienna e, .',quando estava prestes a» partir,' .communlquei-lhe o meu proje- vcto, eu desejava conhecer temi (bem as clinicas de Vienna. EUe'. }

i levou-me para a sua sala partlí .;cular, e fazendo-me sentar, dls-vse: "Sim, você Irá a Vienna, •mas não já. Aconselho-o a lr"primeiro pára a clinica dò pro« „fessor Elschnlg, na Tcheco-Slpi .caquia. Eu o recommendarel: a~ _:esse grande mestre e v. Irá ver «:o campeão da cirurgia ocular"* \

— E foi?Segui para Praga e apresen-

tei-me a Elschnlg.» E' esse um, .grande mestre allemão, da Uni- •versidade Allemã de Praga. Ppra.mim, nunca esquecerei os»me- .».zes que lá passei de verdadeiroencantamento-, ao lado 'de Eis».chnig, na Bua grande clinica. ; ¦

EUe é realitíente famoso em to*do o mundo solentlflco, mas aaimpressões que tive de sua cll* ,nica ultrapassaram todas as ml- «nhas previsões. O professor Eis»*çhnlg é o formador de uma e$* i-cola modernissima da especialliO»dade. Os seus methodos são pes»Boaes, ò seu Instrumental de.su* ,Invenção e a sua therapeutlcaitanto medica como cirúrgica, do,.-,resultados espantosos. Vi a\_.além' de multa coisa interessan- _te, como se diz em linguagemmedica, a pratica da kerotoplaa-»tia executada pelo seu methodoe multas vezes fiquei assombra»,do dos resultados, prlncipalmeiw'te nos casos de leucomas das ke»>ratltes parenchlmatosas.. '

rr Foi á Vienna?— Deixando Elschnlg fui êiú'

tão a Vienna, onde trabalhei ao ,lado do grande mestre Méller, .de quem recebi lmmensas provasde consideração, e sabe porqueíPor ser brasileiro »•

O professor MeUer tem gra-ií*-de sympathia com os filhos destepaiz, porque foi companheiro dotrabalho, ha muitos . ánnos,,. do ¦;professor Abreu Fialho, de quemme falou sempre com multo ca- jrlnho.

De Vienna voltei á Berlim,écomo meu estado de saude não»,fosse bom, a conselho medico*fui refazer-me nas cidades hei-'nearias da costa allemã do MarBaltico. A minha visão do Bal?

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sobresalndo dentre elles o dr. i-r.--- „_. inMnllAOivfir BenoisRelchllng, um V*V^M'^\fâ-J?L-£S^m %£e que é tambem um Infatlgavelinvestigador.

"Neste grande ser-

viçjo clinico dè" Berlim, têm si-do feitos ultimamente grandesestudos de Zanthoscopla, da tu-berculose ócular e de therapeutl-ca. Além disso, Messmann é ummpdernò cirurgião oculista, mui-to consclencloso, habll e sempreha vanguarda da cirurgia ocular.Neste momento, por exemplo, ellètem' dado grande' desenvolvlmen-to ao Stanculiano nás cataratase íaz ensaios numerosos sobreos Haftgtasser do professor He-hie de. Kiel.

«O Gehelmrat Kruekmann, êum grande mestre e um dos ho-mens mais encantadores que te-nho conhecido. Tive a felicidadede assistir todo o seu magnificocurso de Inverno 928-929 e pudeavaliar de sua alta cultura náespecialidade. Sobre tuberculoseoc.ular, então, suas aulas são real-mente extraordinárias,' no pontode vista pratico e theorico. ,

Ainda me recordo bem da suaultima conferência quando en-cerrou o seu curso, o annò pas-sado. Elle havia dado aulas ad-miravels de clareza e de scienciae encerrou o seu curso, avaliecom que bello thema: "O olharnos quadros dos celebres pinto-res antigos". : —-

Fez passar então pela tela, pormelo de projeótores, os grandesquadros de Rubens, Da Vtncl,Murlllo, Villasquez, etc, e deantedos' alumnos fez o estudo doolhar nas figuras contidas nes-ses quadros, ã luz da sciencia, daarte e da ophtalmologia de ummodo tão extraordinário que aoterminar aquelle grande estudocritico,, foi vivamente ovacciona-do por todos òs assistentes..

Sua clinica» está installada naZlegel Strasse; é a clinica prin-

fui ver os Institutos de Cope*nhague e as suas chlmlcasoeula» '•?res, dos professores Lundsgaara'e Eller.

TÍve lá, naquella bellissima;,'cidade da ' Scandinavia um acoVlhlmento gentlllsslmo por parte •dos médicos e professores, espe» ;'cialmente dos dois citados o doprofessor Knuds" Sands, ¦ qua jdurante dias me fez conhecer ós .seus extraordinários trabalhog .sobre biologia sexual e de quem .tive o» offereclmento de um ban»quete em seu. palácio em Rosem»borg. ¦

Copenhagne é uma cidade Mh»disslma, original, cheia ,dè legeh-das e altamente civilizada. Os 1seus hospitaes são os mais Un»dos, os mais bem organizados «s.ricos da Europa e pena é quèpoucos médicos brasileiros os co» ,nheçam. Vi tambem lá, colBaá.multo interessantes, como -porexemplo a opinião da irldenelêslído professor Holt e muita >col« •sa sobre Finsentherapia ocular.:

De volta da Dinamarca conti»nuei os meus trabalhos ainda emBerlim, tendo visitado diversasclinicas em outras cidades da Al»lemanha, e outros paizes ondôpassei, como por exemplo a,Franca, aliás pouco tendo per»manecido ahi.

— Estudou em Paris?—Sim, ha muitos annos e ago»

ra apenas quiz ter uma Impres»são sobre se havia alguma coisade progresso na ophtalmologia.:Pouco vl e virei a pagina.

Paris, é mais uma cidade dopassado, porém, onde ha aindamuitos attractlvos que attráeuma grande porcentagem de tu- .rlstas. As elites intellectuaes,porém, desvlam-se para a Alie»manha, o norte e o centro da Eu»ropa. ¦______ :

m

mAzeredo. ;'—

Veremos — conclue o er.Flores

— Sim, veremos.E assim terminou a luta.

•> mim *

Licença na Imprensar Nacional

Foram concedidos 90 dias delicença ao official obrelro da of-ficina de impressão da ImprensaNacional, José d,è Assumpção..

Deixou a batina paracasar

J.racajú, 29 (Do corresponden-te) — O padre José Augusto,que abandonou 'a batina, casou-

sabbado, seguindo para aBahia em viagem de nupclas.

¦IIOI»A, estação de revigora-mento no Preventorio

da ilha GrandeEstando a concluir a estação de

rev|goramento que lhes propor-clonou, a Liga Brasileira contraa Tuberculose no Preventorio daIlha Grande, 162 crianças do sexofeminino. O director desta bene-merita instituição, sr. AlfredoFerreira Chaves, convidou variaspessoas de nossa melhor sociedade,a visitarem aquelle estabelecimen-to. Attendendo aos desejos de s.s., os convidados dirigiram-seáquella ilha, em lancha especial,sendo ali recebidos com especiaesdeferenclasw Foi-lhes mostrado,nos menores detalhes, toda a in-stallação do Preventorio, que im-pressionou vivamente o espiritedos visitantes pelo Irreprehensi-vel acceio de toda a casa, pela ef-ficacia dos methodos em uso naassistência prestada aos , peque-nos hospedes, pelo conforto e com-pleto apparelhamento de que dis-põe o Preventorio para o bom des-empenho da sua funeção.

Os visitantes presentearam commimos diversos as creancinhas aUrecolhidas, e o sr. Alfredo Ferrei-ra Chaves saudou-as em ligeiras ecommovldas palavras concitando-as a retribuírem os benefioios alirecebidos com tanta exponteneida-de com gratidão e amizade aosseus bemféitores.

Approveitou o director do Pre-ventorlo, aquelle festivo ensejo,para, em nome da directoria daLiga, entregar o diploma de bene-mérito, ao dr. Geneslo Pitanga,Inspector da Prophylaxia da ,Tu-berculose, e os de protector aodr: Alfredo MeUo e Alvim, dire-ctor do Lazareto da ilha Grandee ao general Jullo Cezar,. dire-

Sobre a alteração daszonas de inspecção fis-

cal na BahiaAo delegado fiscal na Bahia

declarou o director. da Receitanão ser oppórtuna a alteraçãodas actuaes zonas. de inspecçãofiscal naquelle Estado.

0 director da Receitarequisita pessoal para

regularização dosserviços

Ao director geral do Thesourorequisitou o da Receita dois func-clonarios, afim de que, de accor-do com a representação do sub-director da 1* sub-directoria,possam os trabalhos daquellasub-directoria. ficar regulariza-dos como sua importância exi-ge. m ni m

Para a cobrança executi-va dó imposto sobre

a renda*~Ao 3o procurador da Republicatransmltüu a directoria da, Re-celta, para a devida cobrança,uma certidão de divida na lm-portancla de 14:445?530 era no-me da firma desta praça Proqo-pio de Oliveira & Cia, estabeleci-dá á rua da Quitanda 147, pro-veniente do imposto sobre a, ren-da de 1929.

» #i> >

Não obteve isenção dedireitos por falta de fun-

damento legal

Para o levantamento dâ.4carta àerea-photo-topo- |

graphia da- cidadeO ministro da Fazenda ordenou ;

providencias no sentido» de não ,¦•ser difficultado o despacho, me»diante o pagamento usual de te»;xas e direitos alfandegários, doaeroplano pertencente a AircraftOperating Company, que se acha |na (Alfândega dò Rio de Janel-ro, destinado ao serviço que .a»,mesma emprega tem com á Pre» .feitura do Districto Federal parao levantamento de carta aérea- ,photographica da cidade.

Dessa decisão do ministro, foidado conhecimento ao prefei»to.

' —~tmm*t—*hm>*t*^)B-~~~——m;

Para o fechamento de. ,,uma agencia bancaria

em Porto AlegrePelo, inspector dos Bancos foi

remettldo ao director do The» isouro o processo do Banco Ita»lo Brasileiro, outrora Banco Po-pular Italiano, solicitando aogoverno o fechamento da suaagencia da cidade de Porto Ale» -gre, no Riò Grande do Sul. .-

As novas agencias do. Banco da Lavoura

Pelo. ministro da Fazenda foiautorizado o Banco da Lavoura 'de Minas Geraes para abrir umaagencia em cada umá das se-guintes cidades: Salinas, CampoBello, Peçanha, Lima Duarte i .Queluz.

A adjudicação de umpredio da Villa Maré-

chal HermesFoi Indeferido pelo ministro daFazenda, por falta de fundamen-to legal, o requerimento em queo padre Jorge Pedro, da parochiade BOa Vista, em São Lourenço,no Rio Grande do Sul, solicita-va Isenção de direitos para dl-

ctor da Colônia Correccional do versos objectos de oulto catho- ViUa Marechal Hermes, pelo prg«Dpis Rios.. lico. . ..;7~._ W *9 SOWOIOQO., • ¦..:_¦__.)',

Pelo ministro da Fazenda foimandado adjudicar ao 3° escri» <pturario da Central do Brasil MUsael Ferreira dos Santos, o pra»dio n. 7|8 da avenida Frontin^

wmm.::¦-¦:.-

..

CORREIO DA MANHÃ — Sexta-feira, -30 de Maio de 1930

EXPEDIENTEASSIGNATURAS

r Anno , OOSOOOInterior . Semestre . . S5Ç000

l Mensal . . , 6Ç000EXTERIOR — ANNTJAIj

Europa (Hcepanha ex- .eluslvc) 140$00-

Hespanha, America do.Norte, Central e doSal 80*000

V* EXTERIOR'— SEMESTRALEuropa (Hespanha :cx.

clnslve) ........ 80$O00Hespanha, America do

Norte, Central e doSol ... -.. 45$000

. Numero avulso; lâtm atrazado

200 rs.400 rs.

Wrt

1

Aos nossos assignantes pedi-mos mandarem reformar as suas

' asttgnaturas a!lm_ de evitarqualquer reclamação por 'faltada remessa da folha.

D preço da assignatura annual4 fle. 601000 e o da semestralde Í5$000.

; VVSCoda a correspondência que se.«(ferir a este assumpto, quer

: ordinária, quer registrada, e bemy assim os vales postaes, deve ser

dirigida ao gerente Luiz Ayres.

TELEPHONES:Obactor, 2-1558. Redacção, 2-5698.

Gerente, 2-0037. Endereço telegraphico,^Osmonunha". „

í AGENCIA NA AVENIDAAvenida Rio Branco, J.15,

esquina da raa do Ouvidor.((

TEL. 4-8396

%y • VIAJANTES.Percorrem a serviço deste jor»

nlU, o'Estado do Hio, o sr. Fran-cisco da Silveira Salomão, o Es-tado de Minas, os srs. EuricoBaeta de Faria e J. C. Loureiro,o:Estado dò E. Santo o sr. Sa»luttlano de Rezende e o Estadodò Rio G. do Sul o sr. SebastiãoSilveira. ;À.HCNC-AS DB ANNUNCIOS

AUTORIZADASSclectlca, Agencia Will, Glos.

sop ft C, Nestor Rooha, Foreign'Àdvertlsing, Schllllng Hillier &C, Empresa Americana Publici-4Me, J. Walter Thompson C» eEmpresa Commissaria Ltda.

Irtrt ,A candidatura do sr. Mattos

Pimenta, que é recommendadopelo Partido Demooratico do Dis-tricto Federal & vaga de inten-dente, tem, sem disfarce, a si-ghifleação de um protesto con-

. tra' os mãos hábitos políticos.O candidato é um homem dõtrabalho, sendo, ao mesmo tem-pé, um homem de intelllgeri-

Voia e de estudos. Conduzidopelo mu Idealismo cívico, sem

medir sacrificios, pondo á provade fogo, quero dizer, de riscos

"inevitáveis, o seu espirito de re-nuncia e abnegação, começou a

" dedicar-se de corpo e de alma ft' sua Pátria, quando esta se viu' arrastada 6. guerra contra os

antigos Impérios Centraes -da¦ Europa. Elle acabava de se

diplomar em Medicina quan-do o Brasil, ferido no seu direito

g da conunerclar' sobre mares 11-vfes, teve necessidade' de defen-der a liberdade da sua frota, mer-cante. Alliado aos demais. belli-

, geran.es, o . governo brasileiro,entre outras medidas de auxiliodirecto, mandou a suà MissãoMedica. & França, em Paris Ins-tall&ndo, nos dias difficeis e an-gustlosos, um Hospital de San-

Vgue. O sr. Mattos Pimenta, vo-lúntarlamente, foi um dos mis-slonarlos.

Desde, então, a preoccupaçaodos destinos nacionaes o abror-veu inteiramente. Dirigiu assUsn.as de Cambahyba, em Cam-

¦pos. Superintendeu a CompanhiaCarbonlfera Riograndense e aCompanhia Brasileira de Trans-portes de Carvão, tambem no

V-ÍÜa Grande do Sul. Incorporou e-administrou a Lyto-typographla'Fluminense, incorporando e admi-

nistrando egualmente a Compa-y nhia Constructora do Brasil, am-

bas desta capital.Mas não era sí a questão eco-

j nomica o que mais o seduzia.YEsse Joven patriota via o Brasil¦; cheio de lmmensas possibilidades,

maravilhoso de riquezas naturaes,.entregue & voracidade-suína dos

politicos profissionaes. O especta-Vcülò era, como é, desolador. O

; sr. Mattos Pimenta teve de at-tender ft questão educativa e com

í esta, necessariamente, ft questãopolitica. Voltou as suas atten-' ções para a Associação Brasllel-

lyra de Educação, a grande e be-' nemerita pioneira de uma cruza-da redemptora. Juntou os seus

"aos esforços de Heitor Lyra, deFerdlnando Labourlau Filho, dePaulo do Castro Maya, de Amo-'roso

Lima, de Mario de Brito, deYenanclo Filho, de Viaente Liei-nio Cardoso, de Josí Augusto, deEverardo Backeuser, de Othon

; Leonardoí'de D. Branca de Al-.meida Fialho e de outros. A se-ygulr, fundou o Partido que hoje

o apresenta ao eleitorado con-sedente da capital da Republica,

I collaborando efflcozmente no pia-'nó e na redacção do bello pro-gramma que 6 o melhor titulode glorias dessa arregimentaçãodo eleitorado carioca.

- Jornalista, publiolsta e orador,ha oito annos que elle luta, coma penna e com a palavra, Indoconstantemente da imaginação â

.acção, pela victoria de uma cau-I sa, que ê a causa de todos os'

brasileiros patriotas. Dedicou-se& campanha de collocar o seu

fpàiz, um dos maiores do mundoem exteiiaiu territorial, no logarque a este compete. Debalde os

V amigos Íntimos mais avisadoslhe lembravam que não valia a

Vpena desarranjar os seus inte-rsssss particulares pelo enthu-slasmo de arranjar os interessescollectivos. O sr. Mattos Plmen-

'ta sorriu. Impuzera a si mesmor o dever de proceder de fôrma

opposta aos políticos proflsslo-naes aos quaes combatia: cuidardo bem publico, deixando de par-te o que fosse de sua convenien-cia individual. E assim o tem

,' cumprido. Desistiu de ser indus-trlal. Fez-se jornalista militante,orientador de um publico de éllte,qus o conhece, que o estima e

-que o admira, fazendo-lhe jus-«ca.

Não é a primeira vez que oPartido pensa em recommendal-oao eleitorado. O seu nome foilembrado em 1928, quando os de-mocratleos se estrelavam, pedin-do ao povo carioca duas cadeirasno legislativo local. Todas as pro-habilidades eram para o trium-pho, triumpho que se verificou,O sr. Mattos Pimenta declinouda indicação. Dopois, no começodeste anno, o Partido desejouvel-o na chapa para deputado.O sr. Mattos Plmonta ainda re-

' --. -... * , i • -*' . ' •

cusou. Não tinha outras ambi-çõeá senão as de servir, sem re-compensa de postos, & causacom a qual se identificara. Ago-ra, porém, porque a luta é maisdeseguàl e,, por Isso mesmo, maiscruel; tendo de enfrentar a si-mulação, a malloia, a fraude, aignorância e a superstição, quecostumam campear nas zonasmais afastadas da cidade, sem-pre que o eleitorado 6 chamadoa pronunclar-se & boca dos ur-nas, eile acceitou a sua indica-ção. As populações dos arrabal-Ae», dos subúrbios e dos pontosrutaes hão de elegel-o, porquecontra a mentira vence a ver-dade, contra a estupidez trium-pha o espirito e contra a des-lealdade, a trapaça e o egoísmo,contra a falta de escrúpulo hade dominar a correcção, & hones-tidade, o altruísmo, o respeitoquo todo homem de bem tem í>orsi mesmo, ,

Todos os eleitores do Partidoestão convencidos de que se essecandidato tivesse a certeza de queo pleito seria facil de ganhar,não se aproveitaria da situação.Seria o primeiro * encarecer paraoutro O posto cobiçado, recla-mando dos seus correligionáriosapenas o direito de trabalhar peloideal comrnum, sem nutro* pre-mio que aião fosse a alegria desaber que era utll aos compa-nhelros da mesma Jornada. Temsido esta a sua condueta invarla-vel. Agora, pbrém, as circum-stancias são differentes. A -vagade Intendente' a preencher-se ga-rante o mandato num prazo mui-to curto, nem anno e meio.Além disso, ão mandato o sr.Mattos Pimenta, em obediência& letra escripta do Partido, sôembolsará, a metade do subsidio.A outra metade será. destinada ftcreação e custeio da futura Es-cola Primaria, de ensino gratul-to, que se denominará. Paulo deCastro Maya. E não poderá, serreejeito, em hypothese alguma,porque o Partido não comprehen-de nem admitte o principio oli-garchlco das reeleições summa-rias. E*, como B6 vê, umà candi-áatyra que se reveste de belleza:civica, candidatura que não podedeixar de merecer a sympathia,o apoio, a solidariedade, os ap-plausos de todos quantos Babemexercer o direito do voto livre,sabendo manifestar a sua verda-deira noção de patriotismo. Elel-to, a opinião publica não se en-ganará com esse candidato. Deantemão tem a certeza do queelle fará. e do que não fará., por-que a. sua situação no Conselhonão depende de surprezas, rigorrosamente. traçada, como estft,pelos Estatutos dò Partido aoqual sa subordina. •'"

O seu unico defeito, como ho-mem político, dizem, é o da sin-oerldade. Esse defeito, entretan*to, bo transforma 'numa virtudeque mais o eleva e mais o dis-tlngue no marasmo do commodis-mo do nosso republicanismo mal.improvisado.

M. Paulo Filho

Tópicos | MbO Tempo

MÁXIMA E MÍNIMA DE MON-TEM: 26>1 e 17«3 .

Previsões para o periodo Ae 16 liorasde hontem atí 18 horas de hoje:

Diitricto Ftdtrol t Niellttroy —-Tempo: bom, com nebulosidade e ne*voeiro. Temperatura: noite menos fre--ca; estavel de dia. Ventos: normaes.

Estudo áo Rio dt Janeiro — Tempo:bom, com nebulosidade, aalvo' a liste,onde de instável, com chuvas, passaraa bom, com nebulosidade.

Os revolucionários e o manlfes-

to communista

Estamos seguramente infor-mados de què vários elementosrevolucionários, civis e militares,que tomaram parte e tiveram reS-ponsabllidades nos aconteclmen-tos de 1922 e 1924, ao terem oo-nheclmonto, hontem, do manlfes-to de Luiz Carlos Preste»,Immediatamente se reuniram, afimde deliberar a respeito.

Ficou assentado que, caso fl-que realmente provada a authen-tloldade do referido documento,que elles ainda pSem em duvida,os mesmos revolucionários lança-rão úm protesto ft nação, afimdo que esta ¦ tenha sciencia deque elles não adoptam nem sub-sorevém as novas idéas do chefeemigrado em Buenos Aires.

Esses revolucionários repellemqualquer hypothese communistae rcaffirmarão que o ponto de vis-ta delles, pelo qual se orientam,está consubstanciado. não sô nomanifesto de 1924, que justificoua revolução de São Paulo, comotambem no artigo publicado no"Correio da Manhã", pelo generalIsidoro Dias Lopes, em princípiosdo anno passado, examinando oassumpto.

O essencial...

Er curiosa a praxe, que se vaeadoptando na Camara, de certosdeputados não responderem aosapartes ou mesmo aos discursosde collegas que ali entraram pelagarage do palácio Tiradentes. Sãodesde jft considerados aparteantesou oradores sem direito ft res-posta quatro intrusos da banca-da parahybana e os seus trezecollegas da invasão concentristade Minas.

Os elementos opposlclonistas,tendo ft frente o sr. José Bonita-olo, assim estabeleceram, Umàvez que a Mesa consente qúe ellesentrem no recinto e tomem partenas votações, os que os Impugna-ram, vencidos mas não conven-cldos, não lhes" darão importância.

Isto pôde ter algum effeito mo-ral. Materialmente, porém, nãòsignifica prejuízo.

Os chamados estranhos da Pa-rahyba e da Concentração Minei-,ra, como qualquer outro deputado,receberão todo o fim do mez psrespectivos subsídios, afora a aju-da de custo.

E ê o essencial...

Fretes ferroviários

Uma das mais activos prçjc-cupaçSes da lavoura de café,actualmente, pelo menos ao quese percebe no selo das associa-ç6es da classe, â a construcçãocooperatlvista. Parece, flnaimen-te, que os produetores estão con-vencidos das vantagens economi-

cas do cooperativlsmo, na defesacommercial do artigo. A par, po-rém, dessa orientação, proponde-ra o desejo de um trabalho per-slstente, no sentido de serem ado-ptadas, nas estradas de ferro, ta-rifas mais suaves para um produ-cto tão empenhadamente defen-dido nps mercados. ,.

' Um associado da Liga Agrico-Ia, mostrando a conveniência debaratear, b custo do café, slmttl-tanéamente adduzlu opportunasconsiderações em favor da redu-ccão das tarifas ferroviárias. Osfretes devem ser ajustados aoplano de financiamento e dodefesa. Como conseguir, porém,uma favorável moâiftoaçâo de ta-rifas, quando o que se observa,não sô quanto ao café, mas emrelação, a todas es mercadorias,é a freqüente aggravação dos fre-tes, pela facilidade com que asempresas ferroviárias pleiteiam eobtêm constantes e não raro abu-alvas majorações nos preços, dotransporte por suas linhas?

O sr. Washington Luis, queem seus discursos de presidenteeleito "e, posteriormente, comochefe do, governo, patenteavatanto interesse- pelo estudo e pe-Ia solução do problema do re-ajustamento econômico, visto poresse prisma, nunca mais cogitoudo assumpto.

Congresso de Medicina Ve* .x

terinarla_. • /

¦ " :

Ha poucos dias, passou pelonosso porto o scientista José Ll-gniéres, que vae representar aRepublica Argentina no XI -Con-

gresso Internacional de MedicinaVeterinária, a realizar-se emLondres, no próximo mez..

Ao que nos consta ainda nãose cogitou nò nosso paiz, tãofértil em, representaçSes pompo-sas e de nenhum resultado pra-tico, de nomear siquer um re-presentante technico para tomarparte nesse certamen.

Na quadra actual, em que asVistas do mundo se voltam paraas lmmensas possibilidades pas-toris do' Brasil, em que os es-peçlallstas tecem' propheclas asmais optimlstas no concernenteA nossa industria de carnes fri-gorifloas, seria obra impatrloti-ca a nossa deserção de uma aa-sembléa de tal natureza, ondevão ferir-se questões que. tãointimamente nos interessam.

Á industria pastoril é, hoje, noBrasil, indiscutivelmente umafonte de riqueza nacional e nãose concebe que deixemos & mer-cê dos nossos concorrentes asorte-doa altos problemas que vãoser, discutidos no próximo Con-gresso. .

Não se diga que a nossa au-sencià ê -, determinada por faltade recursos, • porque vemos dia-riamente embaixadas decoratl-vas, acarretando. despesas vul-tesas, sem que expressamenteestejam as' mesmas consignadasnos orçamentos. Basta, dessemodo, um pouco de boa vontadepor parte do governo para quea defesa dos Interesses brasllel-ros no estrangeiro seja uma rea-lidade.

Protecção aos menore*

Os quarenta commissarios de-mittidos pelo Juiz de menoresexerciam geralmente sua activi-dade, em cumprimento de Instru-cções promanadas do referidomagistrado, nas casas de diver-soes. DIr-se-ia que a maiorpreoccupaçao, no -serviço de as-sistencia ft infanola desamparada,tem consistido em afastar dostheatros as creanças que os fre'quentam, mesmo em companhiados paes. Não é esse, fellzmente, .o objectivo da legislação queregula a matéria, nem é criveique o Juiz de menores cogitasseapenas dessa repressão, em.cujapratica tem havido abusos. '

A fiscalização voluntária, noexercício de uma árdua e fatl-gante missão, não dará resulta-dos satisfatórios. Os factos vãodemonstrando que, prlncipalmente nesse ponto, a remodelação dalei se impõe ao legislador, de mo-do. a se poderem elaborar regu-lamentos de cfficiencia. O Esta-do, pretendendo realizar, gratul-tamente, um serviço de fiscaliza-ção que reclama grande esforçoe completa discreção, Jamais lo-grarft conseguir resultado apre-ciavel.

De resto, devemos convir quenão é freqüentando theatros queos commissarios do Juízo de Me-nores poderão prestar serviçosproveitosos. Ha muito que vere providenciar nas ruas, ondese encontram, a qualquer horado dia, verdadeiros enxames de

garotos, entre os quaes um bompescador de creanças viciadas evagabundas encontraria multopor onde honrar os dispositivosdo Código de Menores...

Oomo ãe praxe...

Reallza-se hoje, em São Paulo,um pleito eleitoral, para preenoher duas vagas de senador eduaa de deputados. ís uma eleiçãosein nenhum interesse, porque oscandidatos do partido que dis-

põe de todas a posições, noEstado, não têm competidores.

A abstenção será, provável-mente grande. Os funecionariospúblicos, • sobretudo, convencidosde que o seu concurso não in-fluirá, certamente deixarão decomparecer, ficando na commo-dldade de suas casas.

Não obstante, o director daCentral do Brasil, em circularque expediu a todos os chefes doserviço, recommendou as necessarias providencias, para que ofuncclonailsmo da Estrada, noramal paulista, exerça o livreexercício do voto.

Como de praxe, os funeciona-rios da nossa primeira via-ferreasão indlrectamente convidados avotar nos candidatos jft antecl-padamente eleitos pela vontadegovernamental.

.Essa recommondação em favordo livre exercido do voto tem

verso e reverso, que Os funecio-narios devem comprehender paxáos devidos effeitos.

A questão dot balanços

A lei estabelece o prazo' de 00dias para a apresentação dòs tra-balhos dos estabelecimentos com-merciaes. Feita essa limitação detempo, não tardou que os factosmostrassem a impossibilidade desatisfazer ao dispositivo legal.Essa exigência, que visa, aliás,acautelar interesses muito relê-vantes do próprio commercio,não pôde ser materialmente at-:tendida. Sendo praxe a extracçãosemestral das contas correntes,que aa casas commerciaes re-mettem a seus clientes, afim deserem por elles conferidas e de-Volvidas, a exiguidade do, prazodlfficulta. o cumprimento da lei,tratando-no do. casas estabeleci-das em pontos afastados do paiz.

O commei-cio pleiteia o dobro doprazo para a exhibição de balan-ços, isto è, 120 dias. AO Congres-SO compete tomar uma delibera-ção sobre o assumpto. Como opoder legislativo não resolve, porsi, sem embargo das prerOgati-vas, qtie lhe são exclusivas, psinteressados procuram conhecera opinião do governo, referente-mente a qualquer Iniciativa queVise attemiar os rigores da lei.

Os Sstadot Unidos Aa Europa

e o discurso de Florença

A estreitem de visão da maio-ria dos dirigentes europeus per-siste, apesar da rude experiênciade 1914, em alimentar os peque-nos .braseiros susceptíveis de atearo incêndio da guerra nas ruínasem que hoje se debate a Europa.

Emquanto isso, porém, um po-litico verdadeiramente superiorpor sua intelligencia è por seurealismo, Aristides Briand, traba-lha' incansavelmente para conven-cer os "gros-bonnets" da políticaeuropéa da necessidade históricados Estados Unidos e da Europa,O sagaclssimo realizador de Lo-carno sabe muito bem que a fe-deração é uma condição sins quanon para a organização e rado-nallzação em larga escala da vidaeconômica européa, questão vital,pois se n&o íôr resolvida irá, pro-vocar verdadeiros cataclysmas so-ciaes.

Felizmente jft ha uma opiniãopublica eurojiéa convencida deque sem a cooperação dàs "duas

Europas", como disse Delalsi, aagraria e a Industrial, não ê pos-sivel a solução dos graves proble-mas actuaes. Assim, pois, nãodeve ter interpretação restriota odiscurso ha poucos dias proferidopelo "Duoe", em Florença; A Ita-Ha, mais do que qualquer outropaiz, não ha de desejar uma gran-de guerra • Mussolini, com a suasagacidade, deve comprehender is-so melhor do que ninguém. Cer-tamente as suas palavras ardoro-sas visam1 apenas fortalecer a po-litica interna....

I de

Sudoeste ie Goya»

A opinião publica, particular-mente a de Goyaz, ainda não es-queceu os bárbaros crimes da po-licia goyana, na zona do sudoês-te do Estado. Taes attentados ftvida e ft propriedade da popula-çãò dessa vasta zona sertanejadespertaram o protesto da lin-prensa daqui e dos AssociaçõesCommerolaes do Rio, de Sâo Pau-lo e de Minas. Elles foram apu-rados, em processo regular, pe-lo 'Juiz Antonio Perfilo, confor-me o relatório publicado no Oor-reio da Manhã, edição de 9. de ju-nho do anno passado.

Até hoje, porém, os lndigitadoadelinqüentes, apezar da robustezdos provas contra elles, conti-nuam impunes. A situação emGoyaz, ae não os apoia directa-mente,' indlreotaménte os protege.^0 actual presidente do Esta-do, antes de assumir o governoprometteu que a sua administra-ção não sairia dos mala elemen-tares princípios1 de justiça, en-quadrada na lei. Estft-se vendocomo elle* cumpre a promessa: osassasslnios e roubos do sudoesteconstituem hoje episódios defi-nltivamente postos & margem.

As aspirações feministas'

Volta-se à fajar que uma no-va offensiva será feita este' an-no, Junto ao Congresso, nò sen-tido de se dar andamento ao pro-jecto que concede á mulher oschamados direitos políticos.

E' Interessante notar que acampanha prô-femlnlsmo, em nos-so paiz, tem sido, até hoje, mui-to mal dirigida. Em toda a par-te onde o sexo fraco tem pleitea-do e conseguido a sua equipara-ção ao sexo forte, as mulherespossuem organizações de propa-ganda multo bem montadas. Fa-zem o seu movimento com Intel-llgencla, coin unidade de acção,com efficiencia nos resultadospráticos visados. Ora entre nõsnão ha nada disso. O anno atra-zado as. feministas batiam-se pe-lo projecto concedendo ás mulhe-res os direitos: políticos. Jft o an-no passado orientaram as suasvistas no sentido de conseguir

que a magistratura desse ft leieleitoral a Interpretação que al-

gurts juizes têm dado, e mandas-se qualificar as mulheres... Orasustentavam que era necessárioconceder-se ft mulher o direito devoto, mediante a approvação do

projecto; ora sustentavam que,

pela nossa lei eleitoral, Jft as mu-lheres têm esse direito, sendoapenas preciso que os Juizes de

alistamento o façam respeitar.Com essa confusão toda, evi-

dentemente, sô a causa é que

perde.

0 cardeal Verdier ligei-ramente enfermo»

Pari», 29 (Havas) — O car-deal Verdier, arcebispo de Pa-ris, recolheu-se, ligeiramente en-fermo, aos seus aposentos par-tleu!ares. Foram por esse moti-vo adiadas as solennidades emhonra de Jeanne d'Arc, marca-das para amanhã-.

Com o inesperado do;manifesto commimista dfcLuiz Carlos Prestes, con-firma-se. üm boato, aquidivulgado, sobre as maisrecentes opiniões dessecommandante revòlucio-;nario emigrado em Bue-nos Aires. Â sua declara-ção pessoal, assim dada aoconhecimento da pòpula-ção, causa iimá surpresaque, não se disfarça. E umasurpresa—-diga-se à vêivrdáde—que conduz no seubojo uma decfepção ôitra-ordinária.

Quando, em 1924 o an-tigo guia da Columna,que llie tomou depois onome, saiu do seu quar-tel, no interior do RioGrande dò Sul, para de-fender, de armas era pu-nho, o,ideal de um Brasilmelhor, livre da oppres-são de castas e classesolygarchicas, teve por si'ò coro dos applausos dètodos os bons patriotas.A saida, aliás, não eraniais do que uma conse^.quencia digna do movi-mento anteriormente fo-calizado em S. Paulo, sobo commando em chefe dogeneral Isidoro, movimen-to que, por sua vez, re-surgia, ampliando, o" he-ròicd protesto de 1922.Os tres episódios se en-cadeavam, inspirando-sena campanha memorávelorganizada pela ReacçaoRepublicana, campanhaque, como se sabe, visavao renascimento da naçãosob um legitimo governodo povo pelo povo, dentrodo puro é rigoroso espiritoconstitucional. O que en-tão se reclamava e aindase reclama era a sobera--nia das leis escriptas paratodos, sem distineção deindivíduos. Não era o re-gimen o que se combatia;eram os homens que dellese valiam e que das posi-ções se serviam para maisá vontade exploral-as.

Assumindo a I attitudeque assumiu, marchandocom os seus companheirospara o campo, de sul anorte e de norte a sul,o paiz via ém Luiz CarlosPrestes um bravo, cujoidealismo consistia emcombater para vencer, emnome da lei, um systema:de olygarchias é de poli-ticos profissionaes qúe,fóra da lei, se vinhaostentando. Toda a au-reola de sympathias e es-tinia de que se cercou acabeça do joven chefeexpedicionário não pro-veiu, apenas, da sua bra-vura e da suá capacidademilitar, mas, em muitomaior escala e coni razõesmuito mais sólidas, dosmotivos que 'O levaram áRevplução. Nenhuma pro-fissão de fé communistafez elle. Identificado comos revolucionários dos de-mais Estados, o unicoprogramma que pareciaser o roteiro da sua Co-lumna era o do ManifestoIsidoro, lançado, em SãoPaulo.

Dados os antecedentesdo caso, com a autoridadeque temos para nos pro-|nunciarmos sobre os tresmovimentos a que allu-dinios, é claro que nãppodemos deixar de estrá-nhar a mais recente atti-tude de Luiz Carlos Pres-tes, compromettendo o Seupassado numa investidade " bolchevisação " doBrasil.

Não costumamos vacil-lar um minuto para ser-mos »coherentes com asnossas tradições. Falamossempre a linguagem dafranqueza, da sinceridadeè da lealdade. Se assimnão fosse, talvez preferis-semos esperar que o re-volucionario exilado man-dasse, hoje ou amanhã, áimprensa, um desmentidoás palavras que hontem,nesta cidade", lhe- foramattribuidas com destaquee apparato...

A Revolução de 1924, daqual Luiz Carlos Prestesfoi um ,dos esteios, teve asuprema direcção' do gé-neral Isidoro Dias Lopes.Não só no seu Manifestode S. Paulo, já alludido,elle lhe traçava ò rumo,qué os legionarios segui-ram, como posteriormen-te, em. artigo notável, noCorreio da Manhã, np co-meço do anno passado, omesmo general se procla-mava completamente emdesaccordo com os . pro-cessos e as finaiídades docommunismo. Esse seuartigo, lição , de civismo,não soffreu a mais leveimpugnação do bloco re-volucionario. Pelo con-trario. Tivemos as maisseguras informações deque elle despertara osmais vivos louvores entreaquelles que pegaram em

armas para libertar o;Brasil dà, vilta dos poli-ticos profissionaes.

Já hontem mesmo, aquino Rio, logo qüe se divul-gou o Manifesto Prestes,vários revolucionários, en-tre os quaes diversos queforam absolvidos ou im-'pronunciados de suppos-tos. «rimes de sedição, sereuniram e assentarammeios e modos de fazerpublico que divergem dochefe emigrado. Assimse declararão os que ajustiça mandou em paz eliberdade. E os outros, osque infelizmente ainda seacham; encarcerados? Nãolhes bastam os suppliciosda prisãoí Ná© foi porserem communistas queelles estão-soffrendo. OManifesto de Luiu Car-los Prestes, qüe não con-sulta es interesses *u-periores do jiaiz, ha deser tomado como maisum pretexto contra èllès,embora só traga a assi-gnatura de quem o pia-üejôü.

Redigido nò exilio, semduvida pela mão de quem

Serdeu a fé e a lógica

as coisas, esse Manifestoé mais um appello aodesespero do que um do-cumento sereno, um do-cumento patriótico da con-fiança que todos nós de-vemos ter nos destinosnacionaes.

m i_»> a» 'Inquilino dos Campos ÍSlg-" seo»

Tem-se publicado que osr. Julio Prestes, ao regressar dèsua viagem aòs Estados Unidos,reassumiria o Cargo de presiden-te de São Paulo. Assim parecia,realmente, ter ficado resolvido noselo da íamilia politica do Esta-do, com a prévia annuenoia doSr. Washington Luis.,

A resolução do sr;, Heitor Pen-teado, vice-presidente em exerci-ciclo, tranferlndo sua residen-cia para o palácio dos CamposElyseos, Vem desautorizar ou pe-lo menos modificar a versão, dei-xando entrever-se a possfblllda-de do sr. Prestes não retomar asrédeas do governo paulista.

A confissão

Mais uma vez o Senado deuprovas, hontem, de que os ani-mos, naquella casa, não andampacatos.

Ha poucos dias, os sn. Epita-cio e Irineu Machado trocaramali os maiores desaforos, chaman-do-se mutuamente de. "negocis-ta", "pirata", «gatuno", "cloa-ca" • outras amabilldades maisou menos desse genero.

O bate-boca de hontem nãodesceu tanto; mas, em todo ca-sõ,.attingiu mais directamente aoSenado do que o outro, realiza-do entre os senadores da Parahy-ba e do Districto Federal.

O sr. Flores da Cunha disseque aquella casa do Parlamenteestava rebaixando-se e degradan-do-se, para o que, aliás, elle nãoqueria concorrer, afim de evitarque cada vez mais se accentuas-se o péssimo conceito que se fazhoje dos homens públicos destepaiz.

Vale frisar, entretanto, que éum senador quem declara, bemalto, que o Monroe esta se re-baixando e se degradando...

diKiii-BO violento do sr. Flores daCunha contra o governo.

A posse do sr. Julio dos Santos foium espectaculo verdadeiramente emocio-nante.

Alquebrado, quasi sem poder andar,o velho pblitiío fluminense nãb pode,devido i ta» fraqueza physica, nemchegar até á Mesa, para prestar o ju-ramesto Constitucional.

O ar. Mello Viatina foi obricado a-modificar o cerimonial daquelle jura-ruetfto, parti que o sr. Julio dos -San-

tos pudesse cumprir a exigencia legal.Elle fe- a 'declaração de qui

'promettiá ]

defender a integridade da Republica,não perarjte o Senado, mas apenasdeante do presidente daquella casa.

*O ar. Flores da Cunha fez hontem

uma declaração curiosa. Não queria sersenador; mas, como o seu* partido odesignou para o Monroe, teve que accei-tar a pretenda. No cargo, porém, es-tava disposto a cumprir o seu dever,não fazendo nenhuma questão de saber'Qual o juizo dos seus psres a seurespeito. Ficaria isolado, se fosse pre-ciso, -mas não deixaria jamais passar'impunemente qualquer arbitrariedade.

Feios modos) o sr. flores vae daí*bastante trabalho aos seus pares;

*Ainda não se sabe qual dos mem»

bros da maioria será designado pararesponder ao violento discurso hontempronunciado pelo sr. Flores da Cunhacontra o governo.

Tudo Indica, porém, que o designadopara essa incumbência seja o sr. Villa-boim, o que se poderá dai- na sessSode hoje, estando o senador riograndensedo sul disposto a replicar incontinéntie com mais violência ao que se apre*sentar como defensor da situação,

*üma vaga na bancadade S. Panlo "~

f^rfrmmmmmgmwamBmmtmimmmami^amimmm^mmmm^^ssas • • tiiiunv,

O BÍH1ISIE HISII-

No mundo poiioImpressões da Camara

Dia santifiçado, a Camara nio quistrabalhar hontem. E' bem possivel queprolongue o descanso até segunda-feira

próxima, Não ha assumpto de caracterurgente em ordem do dia. Delia consta,é certo, o parecer concedendo licençapara proseguir o processo Instauradocontra o deputado Simões Lopes. Isso,entretanto, nio interessa muito i maio»ria, além de que, poderá ser resolvidologo na primeira sessio. Amanhã, por»tanto, seri um dia "enforcado"...,

#O que prende a attenção de todos,

quer da maioria, quer da minoria, ésaber se, realmente, seri apresentado o

projecto de Intervenção na Parahyba. Aminoria não tem a. menor duvida de

que o governo não vacillari em ir atéahi, emquanto, entre os elementos maisponderados das hostes governistas, seobserva certa relutância em admittir ahypothese de semelhante attentando iautonomia daquella» unidade federativa.

Mas, o que nio resta duvida, é quea eommissio de Justiça ae esti prepa-rando para qualquer eventualidade. Osr. João Santos, como seu presiden»te, ji recebeu da bibliotheca da Ca-mara, por ordem superior, todos 61 do-cumentos relativos is intervenções leva»das a cabo por outros governos. E,ainda hontem, como ae não reunisse acommissão, por falta de numero, o re.

presentante bahiano esteve consultando,conjuntamente com o sr. Eduardo Gi»rão, os preceitos constitucionaes attinen»tes ao assumpto...

Como o facto chamasse a attençãodbs presentes, o sr. João Santos obser»voui

NSo é nada. Estava mostrandoque o art. 6' At Constituição é techni-camente Indefensável...

E sorriu.?

O sr.. Carlos Fenafiel surgiu, bon-tem, sorridente e alegre. Longe de es»quivar-se, como de seu habito, das ro-das de imprensa, ás procurou Ae pre»ferencia. Inquirido das razões de «euenthusiasmo, o representante borgista es»clareceu: i

Eu é que era o descontrolado...E. entre o espanto geral:—A entrevista do Flores da Cunha

veiq demonstrar que o partido é queestava mesmo sem controle, tanto «queo Borges vae reassumir a chefia,._

E, com ares de victorioso:Estou satisfeito...

SSo Paulo, 29 (DTM) — A vagade déptitaclo

"federal por SSo Paulo, que

oceorreri, dentro de alguns dias, em vir-tude da eleição do sr. Pereira de Rezendepara o Senado Estadual, esti sendomulto visada, falando-se, entre outros,nos nomes dos srs. Pires do Kio, Pa-dua Salles e Veiga Miranda, como can-didatos mais viáveis,

*O manifesto do F. R. E.

Porto Altgrí, 2, (DTM) — A pu»bllcação do manifesto que o P. R. R.dirlgiri á nação, sobre os reconheci-mentos dos deputados parahybanos e mi-neiros, devia ser publicado na ediçãoda "federação", órgão official daquellepartido, de ante-hontem.

Essa divulgação, porém, soffreu umretardamento, que se attribue i neees-aidade de aerem introduzidas, na suaprimitiva redacção, algumas correcçõesjulgadas -indispensáveis.

+Como corre ã viagem do

"Almirante Jaceguay"Dt bordo do "Almirante Jaeeauay" —

Radio — 29 de maio, i 1, hora datarde. — Tudo continua hem a bordo,havendo o "Almirante

Jaceguay" me-lhorado a marcha graças ao bom tem-po, Depois de Pernambuco, cessaramfe) chuvas e os ventos, Hontem, o di-rlglvel "Graf Zeppelin" approximou-seTiovamente' do "Jaceguay",. o que fazptla terceira vez, enviando o comman»dante Ugo Eckener um'radiogramma de"bía

viagem" ao presidente Julio Pres-tes.

O sr. Jullo Prestes levanta-se cedo,tomo costumava fazer em São Paulo,

trabalha eom seus secretários desde1 horas da manhS. Depois do al-

meço, dedica-se de preferencia á lei»tura,

Sio innumeros, em centenas, os radio-ffrimmai recebidos de todos bs recantosdb Srasil. '

A divisio de cruzadores, que se afãs»tir» do "Almirante

Jaceguay" a 27deste, afim de reabastecer-se, voltouhontem a escoltar o navio, provocandomthuslasmo pela exeetidio impeccavel desua manobras.

Devem&s chegar a 3 ou 4 de junhopróximo.

+O sr. Estacio embarcou

.,-. e do Senado

.-_-.iiii.i-i-

A sessão do Senado, hontem, tevetres phases distinetas: 1«) a posse dosr. Julio dos Santos, cuja velhice im-

pressionou a todos os presentes; 2') aagitação decorrente do pedido detranscripção, not "Annaea", da entre-vista da tt. Epi_»!a Pessoa, e, 3') o

Seeift, 29 (DTM) — O sr. Esta-cio Coimbra, governador do Estado, em»barcòu, ís 8 J4horas da noite, no "Gel-

ria", para o Rio de Janeiro.Compareceram ao embarque o mundo

official e muitos amigos de a. ex.

_. *Os que vao para a Privativa

Serio designados para substituírem ossrs. Lacerda Franco, Ferreira Chaves eIrineu Machado,.na commissão de Attribulções Privativas do Senado, os srs,Gilberto Amado, Bayma e Mangabeira.

+O gabinete do sr. Getulio

Vargas

Porto Alegre, 29 (Do corresponden»te) — Os drs. João Pinto Silva eLuiz Vergara vão solicitar demissão doscargos quo oecupam, de secretario dapresidência e official de gabinete do sr.Getulio Vargas, respectivamente.

O dr. JoSo Pinto da Silva embar-cari brevemente, para occupaf o seuposto, de addido-commercial do Brasiljunto a uma das nossas legações no es-trangeiro. O dr. Vergara vae deixaresta capital, passando a residir em Ja-guarSo.

Para o cargo de secretario da pre»sidencia será nomeado o sr".' JoSo An-tunes da Cunha, que ha annos serveno gabinete do presidente do Estado;para o de official. de gabinete, na vagada dr. Vergara, o dr, Vargas Netto,

+O Partido Libertador e os re-

conhecimentos dos depu-

tados mineiros

Porto Alegre, 29 (Do corresponden-te) — O directorio do Partido Liber-tador, de Pelotas, transmittiu ao pre-sidente Antonio Carlos o seguinte tele-gramma:

"Recebam o eminente chefe e o gran»de povo mineiro o vchemente protestodo Partido Libertador de Pelotas, con-tra o Injustificável golpe desferido so-bre a representação do gloriosa Estado,sacrificada em holocausto i sua dignaé patriótica attitude em defesa das gran-dea e legitimas aspirações nacionaes,violentamente asphyxiadas pela prepo-tencia do governo central."

*A futura presidência ,-

de Sergipe

Amea)»', 29 (Do correspondente) —O presidente Manoel Dantas vae reuniros seus amigos, afim de resolverem so-bse m apresentação do nome a suece*der-lhe no governo do Estado.

Consta que o candidato dos situado-nistas será o sr. Manoel Leandro.

O espirito publico mostra-se apprchcn-sivo com a solução deste* problema po-litico.

Cura radui"L^Tmhop:Blenorrhagla. Proatatltos, 8 ás

.iiiiiimiiniiiiiiiiiiiii-

A característica essencial dopensamento contemporâneo é a.subs'tltuiça.0 progressiva flfe toààsas velhas ooncepçBes estática»'do;universo por uma oonoepçüo íun'dawiehtalmente dynftmloa. JESlns-:teih fcfflrm&nao UUe o Urilvettffl-1Historia 6 Ura "etmttri-ttiSi de;acontecimentos'", Bergsòft irias-trànào-nos a vida sob b aspectode duração, Freud e toda a psy-chologia actual , evidenciando odynamismo fundamental do «Uti-do psychblògICb Vêm fectfe-itukl»vigorosamente a tènd&ncla, 'cuja

origem histórica se àblía "na feUi-

losophia hègeliana, a qüctl pro-cura, empregando a expressão dobrilhante pensador Jules Sageret,errectuar o "detíthronamèiíto dasubstanéla, pbla hls'tor.a".

Uma conseqüência necessáriadessa evolução e a insufficíenciamanifesta, hoje. constatada pêlosmais notáveis pensadores, da Io-glea formal, da lógica arlstotell-ca como Instrumento dè estuíòe còmprehénsao da 'stàènfclà dy-namica. A lógica de AHStbtelesé a de um mundo rígido, esta-,tico, abáoluto, da. substancia,onde só iia relaçBes de causa eeffeito. Ao passo qtie o dynamis-mo nos mostra, em tüdb perpetuamudança, transiormaçao, hfstò-lria, Interdependência. A causall-dado dynamlca sò pôde ser por-tanto a da interdependência enão a da lógica,formal.

Ora, a linguagem humana,"espaço social das ideas", comotão bem disse Tarde, 8 a lingua-gem da lógica formal, • de concei-tos rígidos e abstractos, rião po-dendo por esse motivo exprimiras relações de interdependência.Unicamente as mathematlcas, com_.eu formidável apparelhamento,podem fornecer a expressão detaes relações. E dahi o seu em-prego, cada dia mais ampliadoem terrenos onde parecia que asua intervenção seda senão lm-possível, pêlo menos pouco íe-cunda.

E' o qüe sé VèHflca Spor exem-pio no domínio da sclènbla eco-nomica, onde o seu emprego temsido altamente benéfico, princi-palmente do ponto dc vista domethodo, pois cohtribulu decisl-vãmente para libertar tão vastocampo do conhecimento da ln-fluencia nefasta do erro ideblo-gico, dó subjectivlemo formalistae simplista, gerador.de economiasde todos os feltios e de accordocom todas as modas.

Os economistas clássicos nãbprocuraram jamais construir uma.sciencia verdadeiramente objecti-va, o a sua obra formidável es-tabeleceu apenas regras e nuncaformulou uma verdadeira lei. Opróprio Kari Marx, apezar de suapoderosa visão do consensus eco-nomlco-social, teve, a prejudicar-lhe a objectividade, a influenciaIdeológica de seu messianismo so-

clalista, Augusün Cournot, certa-mente um dos espíritos mais al.tos do Beculo XIX, foi o primei-ro que procurou introduzir o me-thodo mathematlco no dominiofla economia. Mas a sua tenta-tiv» íoi tóiiitfc réstrlcta e aponaase pfide Considerai-o um grandeprecursor.

Os verdadeiros realizadores des-sa admirável tarefa são, como tãoSeguramente demonstrou Bous-quei, Walras e Pareto. A escolaaustríaca, de facto não fez maisdo que facilitar a obra desteseminentes pensadores. Objectiva-mente falando,, devemo-nos rofe-rir á. obra de Walras-Pareto. Coméffelto a harmoniosa e fecundatheoria do equilíbrio econômico éobira esboçada por Walras e lar-g&mente desenvolvida e systema-tlzada por Pareto, que sobre ellaedlficou um solido edifício scien-tiflco, e a libertou de qualquerdependência da escola austríaca,graças â sua feounda hypothesedas ÜUrvas de Indifferença. E*certo que, independentemente deFai-eto, Irving Pisher chegoutambem A theoria do equilíbrio,mas apezar /disso elle não cons-trulu sobre, ella úma obra tãouna, tão grandiosa quanto a domestfe italiano. Do pbnto devi-ü. sUbjetiUVo Pareto

'ê o uni-

co creador da theoria sclentiflcado equilíbrio, pois Walras, devido •ao seu espirito metaphystco, já-mais pOde ter a límpida con-cepção sclentiflca, de Pareto, nãotendo podido, pois, como é tão'freqüente rios homens de genio,perceber todo o alcance de suaobra. A construcção de Paretoe dessas que pela sua belleza,sua intima harmonia, nos cau-Sam aquelle prazsr estlieliuo ln-terior a qúe se referia Poincaré,a propósito de certas theorlasmathematlcas.

Essa obra formidável deve Serestimada porém sobretudo sob oponto de vista methodologico. Be o que tão bem sUllenta Bous-qüet, pois a árithmetização &Míoímulas da economia ínathema.tica 8 dlfflclllina e pouco pratica,pbr causa do grande numero devariáveis a considerar.

Ví-se pfois que lbhge de ex-clúlr o estudo da economia con-creta, a economia pura exige o

¦»Sa cBncúrso. Ami.as se comple-tato mutuamente. Isoladas esteri-Iizam-se, caem no emplrismo ouna abstracção. A economia puraSubstituindo 6. nóçãò dé causa anoção fecunda dè funeção, mos-trando uriiformldades òu leis,traça as vias que devera trilhara economia concreta. Faz a,"canalização do acaso", para em-pregarmos a feliz, expressão daI* Dantec, què tão bem carâcte-Hza o trabalho verdadeiramentescientifico.

urbano Berquó

0 DIA DÁASCENSÃOSolennidades religiosasem 0»stia, commemora-tivas da data e celebra-

das pelo cardealVanutelli

Roma, 29 (U. P.) — O cardealVanutelli officiou na basílica deRegina Pacls, no subúrbio de Os-tia, .depois do que consagrou aestatua erigida na boca do canal,perto de Castelfusano.

Em seguida, Sua Eminênciaabençoou o mar, em presençadas autoridades e de grande mui-tidão, em cerimonia idêntica asque ás mesmas horas, de acoor-do cpm a tradição, se,realizaramhoje tambem em Veneza e Bari,como parte do festival da Ascen-são.

^-M

18 ha. Cirurgia. Dr.SanfAnna, Chile, 13.

Cumplitl(D 0S79>

0 INCIDENTE TEUT0-POLONEZ

Approximam-se de seutermo as negociações

para o seu encerra-mento

Paris, 29 (Havas) — Segundoas ultimas informações aqui re-cebidas parece em vias de com-pleta solução o Incidente oceor-rido na fronteira germano-polo-neza.

A propósito, esorève hoje oleader socialista Lêon Blum: "Ofacto vem demonstrar que haalguma coisa de mudado nomdndo. Uma violação de fron-tetras que cada uma das partesattribue á, outra, uma collisão deforças armadas que trocam en-tre si alguns tiros, a morte deum homem, e tudo isso entredois paizes tão pouco amigos co-mo a Allemanha e a Polônia, en-tre dois Estados que se oppõem,tanto em razão dos'' problemaspresentes, como das recordaçõesdo passado: certo, não seria ne-cessario tanto para que, dantes,nos sentíssemos & beira de umaguerra.

Allâs — accrescenta o sr. LêonBlum — é inútil tentar grandesesforços ' dé imaginação. Bastaum simples esforço de memória.O actual incidente approxlma-semuito do caso Schnoebel, se bemque se revista de'maior grávida-de, visto como desta feita houvesangue. Ora, a prisão do com-missarlo Schnoebel quasldesen-cadeou a guerra entre a Allemã-nha e a.França. '

TaU confronto de factos —¦conclue o leader socialista —permitte medir o caminho per-corrido e prova que a acceita-cão da guerra como facto possi-vel e a resignação fatallsta &missarlo Schnoebel quasi desen-parecer da • consciência univer-sal".

Lourenço Marques vaeter a maior cathedral

da África

Lisboa. 29 (Associated Press)— A cidade do Lourenço Mar-ques,, iia África. Occidental Por-tugueza, foi escolhida para sédeda maior cathedral da África eque será construída com os fun-dos subscriptbs pelos catholicosda África Occidental & pelo go-verno de Lisboa.

'1 «-»> -s-

O general' Berenguérestá enfermo

Barcelona, 29 (U. P.) — Ochefe do governo general Be-ronguer acha-se de cama comum ataque, tle grtpps de caracteranginoso. \

AS NOVAS TARIFASDOS ESTADOS

JJNIDOS ,.

UfflV,Yet_âmáçao 3álorganizações italianas

de industria,» agricultu-ra e commercio

-.orna, 29 (U. P.) — AS cori-federacf.es Italianas da industria,agricultura e commercio telêgra-pharam ao secretario do Delár-tamento do Commercio dè Waih-ington, salientando a gravidadeda sltúÉtião para as exportaçõesitalianas-para os Estados Uni-dos, se o projecto das tarifas foidefinitivamente approvado. As ex-portaçOes da Itália para os Es-tados Unidos sobein a 1700 mi-lhões de liras e as desse pais pa-ra aquelle a 4.000 milhões. Asconfederações pedem considera-ções pelos interesses do commer-cio italiano. ,

, ¦-— '¦__¦» fiPorque o sr. Mussolini

fala agora como oKaiser antes da guerraDiz Sir George Paish

qüe é porque a Itália es-tá sendo forçada á po-breza pelas nações da

EuropaLonire», 29 (U. P.) m sir

George Paish, falando perante aconferência do Commercio Livreem Caxton Hall, declarou que aItália está sendo forcada á Co-breza pelas nações européas."Ahi está, diz elle, a razão por-que o sr. Mussolini estA fazen-do discursos como os fazia okaiser Guilherme antes da guer-ra. A; Itália tem uma populaçãoexcessiva e as nações fecham assuas fronteiras aos immigrantesitalianos." Accrescentou que osImpostos que a Gran Bretanhalança sobre a seda artificial e osautomóveis contribuem para manter a pobreza da Itália. "Os es-tadletas italianos têm que en-frentftr as perspectivas da crês-cente população do paiz, com asalbjs; barreiras tarifárias contraas suas mercadorias".¦.-.-. -I ni ll l

Chega á Paris o sr,Zaleski

Pari», 29 (Havas) — Chegarama es|a capital procedente de Lon-dres; o sr. Zaleski, ministro dosnegócios estrangeiros da Polôniae esposa.

As expedições polaresde W-lkins

Foj posta á sua dispôs.-ção um submarino

obsoletoWashington, 29 (U. P.) — A

Marinha concordou em entregara sir Hubert Wilkins, o famosoexplorador polar, um submarinoobsoleto, para que elle tentechegar ao Polo Norte por debal-xo das camadas de gelo.

G automóvel do rei Al-berto atropela uma

creançaBruscéUa», 29 (U. P.) t- O

automóvel em que o rei Albertoviajava hoje para o aerodromodaqui, apanhou uma creança,ferlndo-a gravemente. O. rei le-vou a creança para uma casavizinha e seguiu para o aerodro*mo. Mais tarde sua majestadefoi ao hospital visitar o peque-

noi. ^Hfe

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CORREIO DA MANHA — Sexta-feira, 30 de Maio de 1930

A Vida Social0 panorama da cidade e o

bom gosto dos mata*mosquitos

ji

Sul lírica üapitslizaçãoAs roáoi órtliiteoí do Rlà, ge-

ralmenté tão desinteressadas pe-los trabalhos .gue olffttní pinto-res e esculptòres vêm réolteondo«tóíestiimênte Ms aguas-furta-das tos seus atelièrs e studios,Bcaiotit ãe set sacudido* pòr umanoticia sensacional: — Navarrodo Coito reolteo ò «onllO do suovida documentando, num granãepainel decorativa, o- panorama ãanossa bahia, com a cidade' aoftmão desenrolado em amplasperspectiva* e àetalhis mathVl-Ihbsos. Como lera «átitrol, õcor-dada a inãiff^ençà dos ftofctenspelo énthttstosftio dá iãia postaent pratica, succederam-èe as ro-warias artísticos ao atelier dopintor no ttltlmo anàar dé «morron/io-oíos no ruo dò» Latan-jeiras.

Deante ãa tela "batida ãe sol eagitada pela -ülbroçfiõ ãe coresão maior TOoHrtMàio ãbs nosiostempos, tbrnõtio-lio ItttpoiilBel di-ter se a admiração pelo traoojftoera maior qui ò èntftttstòsmô tporelle ãèspertaão na alma daqueiiesque o seguiam ãe perto. Nunca,tegunão o oplnido itnanlrtê, pin-tor algum ãa nossa terra reali-tira obra tão commovldamentebrasileira, e éra esse pedaço doBrasil, vivendo nâ iéla, brilhandono* olfto». sonhando nas almas,qué transportava para mundossuperiores áquelles sue se interes-tavam por elle.

Mas os louvores e elogios rece-blãos nada valem compàtàdoscom o episódio contado pelo pro-prio NáüàrrO, e que vem provarno elogrtténcüi ãa súa humildadeo quanto de ent/iusiosmo vemdespertando 6 gtande qtldárobrasileiro.

Vm dia, os mata-roosgttltos in-iiBíirom o àtèllèt dà irua das Isa-ranjeiras. O pintor não estandopresente, a fàtMlià ólOHnOtí-se.Bem. motivo aliás, porque elles ãe-pois ãe feito 0 trabalho, se reti-raram seni hatoet tocado em cbl-sã alguma.

Ao dia seguinte, quando Na-varro da Gosta, trancado a setechoves, téntatià fttòfíiet lima daspassagens mais complicadas dopanorama da bahia, bateram áporta. O artista, visivelmenteIrritado, abriu-a. Eram os «tdta-mosquitos. Navarro nâo se con-tete:

— MO* os senhores nío esti-veram hontem oqttlf

•*- Estivemos, sim, senhor, —responde-lhe o mais falante, em-quanto apontava os companhel-ros — mas estes ãols não vie-ram e eu tomei a ' liberdade áetfãkel-os hoje, para ver o qua-dro qué é tão bonito... O senhornão se eangaf

Navarro facllltou-lhes a visita,íoommòvldo e orgulhoso deante áo.interesse daqueiies homens hu-mitdes què, se nâo Unha culta-ra pára julgar a obra, dispunhamde alma bastante para entendel-a8 eommover-se deante delia.

JOÃO DA AVBNIÔA~®—

Espectaculo lyrico

Em 1836, "em um theatro de so-ciedade em Paris, depois da re-présentação de um vaudeville deSOrlbe, o panno subiu novamen-te, e dois jovens^mvançando pa-ra a rlbalta, «inundaram que

• iam improvisar uma opera-comi-câ. O primeiro delles, em tomamoroso, começou a cantar:

i— Oui, J'entrerai dans ce cha-• [teau...

E sobre este verso, cuja musi-ca elle improvisou, • fezgrandequantidade de floreodos do maismaravilhoso effeito.

O segundo joven cantou a se-guir:

<— n entrera dana ee chateau...

B, por seu turno, improvisouvarios gestos sobre este versorepetido innumeras vezes.

Ambos, finalmente, cantaramJuntos:

Esperance et courage!Notre sort será beau.Et bientot, je le gage,Nous aurons 1'avantageD'entrer dans ce chateau,D'entrer (bis) dans ce chateau.

Aqui terminou o primeiro acto,'acolhido por uma frenética salvade palmas.

No segundo acto, foi sempre overso: ,

SORTEIO DE MAIORealizando-so amanhã, 31 do corrente o sorteio dos

titulos de Capitalização relativa ao me* do Maio, convida-mos os Srs. • Subscriptores e o publico a arsistlr h este acto,qne terá logar ás 15 horas, no salão nõbro da Associaçãodos Empregados no Commercio do Rio áe Janeiro, á Ave-nida Rio Bronco 118|120, 1° andar.

Participarão deste sorteio todos òs títulos cm vigoraa referida data.

Os subscriptores qae tiverem os seus títulose«rteados receberão immediatamente £ SEM

DESCONTO ALGUM, 0 CAPITALGARANTIDO

Rio de Janeiro, 14 do Maio de 1030.A DIRECTORIA

íPerfumariafesiiiupiíliíii »«?— I -^m^a m filial dn RIn I P*>EW*iPS± I m m

,..»....„,*»,•:.:::**>********* '-- "¦ ' '**¦ ¦*¦ '. ¦"¦• ¦*¦*' ' *'¦¦ ¦ = * >>

UM POUCO DA HISTORIA DESSA NO-TAVEL INDUSTRIA BRASILEIRA

.».».»»»»».*.**o***m*****»*»***aa*»t

(9622)

A palestra terá acompanhada de tou-merosas projecções, iniciando-ue ás 5 lio*ras, á rua Senador Dantas, 3, primeiroandar; „

— Realizar-se-á hoie, fio Centro Aca-ilcinico de Estudos Jurídicos, tlt Facul*dade de Direito, uma conferência do tc-nhor Max Fleiuss, subordinada ao titu-lo "Falando aos moços". '

O acto, qui terá a prefcstiçà dos te*nhores conde de Affonso Celso e dou*tor Cicero Peregrino da Silva, reitor dtUniversidade, terá logar it 8,30 da noi-te, tendo franca a entrada.

— AntepllcptlcoWelhitaum — Ounlco ç'ie Còm-bato a eníettn'-

dado etn tbdai a» Buas fúrmás,A* tenda tu» drogarias.

(91ÍJ),* .,-©-'-Inaugurações

Mmia

Nessa reunião reapparecerá .o rota*riano tr. William Màirocco, que che*gou ha poucos dias de uma viagem décerca de teis metes, toa Estado» Uni*dos, t qut ftri umt dissertação rela*tando át imptfcssSts colhidas na Ame-rica do Norte, lambem falará o rota-riano Roberto J. Shalders, com relaçãoá "Semana da Previdência".*-®—A festa do Automóvel Club

A directoria da Sociedade AnonymaGarantia de Rendai InimobiliariaV doRio de Jatteito, .inieiôu hontem, t tar*de, at suas transacções, na aéde social,i rüa ía Candelária m 38, com assis-tencia de muitos Senhores associados epessoas gradas. O deputado federal te-nlur Azevedo T.ima, dando por inaugu*radòs bs trabalhos sociaes, congratulou*se com a directoria, formulando votos deprosperidade para a nova empresa, <asse*gurada pelos elementos que se eftcOn*trtm na direcção; respondeu, agrade*cendo, o dr. Rego Freitas, que promet*teu os melhores esforços da direcionapata conseguir o objectivo que aconse*lhou a fundação. At» presentes foi ler*vida uma taça de champafcne. A Sotíe*dade Anonyma Garantia d» Renda Im*mobiliária tem por fim, assegurar ent to*da a sua plenitude a execução de contra-tos íe locações prediaes, garantindo ore*cehlmenW integral da renda, dando as*sistencia judiciaria e encarrtgando-te dopagamento de impostos, taxas, ete., deaccordo com o titulo de garantia de ren*da. A sua directoria ficou assim con*stltuida: '•¦,: : f:;

'_,Presidente, dr. Julio da Costa No*

gtieira*, vice-presidente, dr. «liguei Fran-cos director-thesoureíro, dr. AntomoPinto *do Rügo Freltali direotOr-secreta*rio, dr. Nestor Gomes Olivas director*commercial, sr. Bento Galvão da CostaBragas dlrector-gerente, dr. Annloal Ri*beiro da Mello.

As festas trtistieas do AutomóvelCllkb são organizadas com ttuito cari-nho ptlk trt, Anna Amélia Carneirodt MwdortÇa, uma das figuras de reti*et na poesia moderna do Brasil.

A festa attistict de hontem agradoubastante. Gastão Formenti cintou comexpressão algumas canções dt Joubertdt Carvalho. Disse versos dt Olegariot de Anna Amélia. A senhorita HcnnyHcboá entoou canções brasileiras, aoviolão, tocado por tllt mesma. Os ir-mãos Tapajoz Gomes tocaram e fanta-ram no violão. A senhorita HenriquetaLisboa declamou poesias de iua lavra.Por ultimo, Roulien disse versos e rt-citou canções.

O salão dt automóvel Club tstaVarepleto, t t ira. Anna Amélia, ao ter-minar* a festa, foi muito* cumprimenta*da pelo brilha de quh t mesma so re*vestiu.

l________________w________mm_m_}JÍ_mÀ_^^

ANTARCTICA(A melhor serveja)

Chopps t cerveja ém garrafalTtl.: C. 0527—0348—2993—2994' * * ¦ (5876)

Os srs. José Miiahl & Comp.inauguraram hontem, no èdifi-cio 9, da Avenida Gomes Freire,a" filial de süa' conhecida fabricade perfumes - Gessy. O aütô dèinauguração foi presidido pòrD. Benedicto Alves dè Souza,Rv. Bispo do Espirito santo, &s4 horas da tarde.

Esses Industriaes possuem emCampinas uma installaçâo fabrilmodelar occupándo 24.000 me-tros quadrados de edificações,apfcarelhaãa com os mais mo-dèrhos machinlsmos paria, fabri-co de sabonetes, sendo nòtavèlo trabalho a que ê submettldaa base desse produeto para ga-ranttr-lhê a neutralidade.

Empenhados em uma campa-nha que, antes de Industrial teiiio seu lado patriótico, áquellesindustriaes montaram um labo»ratorlo especialmente para O ès-tudo dos oIbob vegetaes èJrtrahl-dos dè diversas sementes Olèa-glnosas da, rica flora b: sllelra,e entregandò-õ a um òhlmlOôespecialista, que teve nesse mis-ter o auxilio de teehnlcos doinstituto Agronômico do Estadoo chegaram a conclusão abso-luta de que as cyclopi .s flores-tas dos Estados do norte do paizsão o mais precioso manancialdè matérias primas appllcâvelsA Industria saponifèra, pêlo quetrataram de selecclonar cinco

Natallclos—®—

DóE?minutr.

- CÉSSATYL — teisaaualqucr dõr em poucos

Infallivel contra a PlP^,.,

JOCKEY ClHIPPODROMO BRASIl-EIftO

Domingo, l*-de junho de 1930A mais importante prova

clássica para animaes .na-' cionaes de 3 annos.'GRANDE

PRÊMIO"CRUZEIRO'DO SUL»

(Derby Brasileiro)2.400 metros — 25:0001000

Tomarão parte os seguintesanimaes: -

Rodolpho, Valentino — tl-tramar — Xaréo — Bhondn—Prazeres —'ulysses—Ufano

— UgoVno — Matarazzo,

Na tribuna dos sócios ha*verá almoço, das 11 % ás14 horas e CHA' DANSAN-TE das 17 ás 19 horas.

Os srs, sócios poderão obterIngressos especiaés para seusconvidados na tribuna dossócios,

*" devendo procural*os

ria Secretaria da Sociedade.(9472'

•èspeelèS ie vegetaes, cujas se-mentes produzem oleos què sãoverdadeiros específicos no trat*-mento da nesta pelle pelas suasaltas qualidades emoífentes edestewiveis, &,Um da iietão rè-fcenèfadbra qüè èXèroèm isobrèos tecidos.

Assim é que Senhores dè taesestudos e conclusões, passaramáquelles Industriaes a empregarhó fabrico de setis sabonetes osOleos' vegetaes ijue sôlecclotia-ràm, alcançando, assim, t> maisalto gráo dè pureza & sua ba*se,sendo d* . ->tar qüe esses olèbssão rahrloaâos em d*partamenteannexo é. fabrica dè sabonetesem maehlnlsmos dè grande p»r-feição technica, para o què êfeita larga importãc&o de ee-mèntès no norte do "paiz, nota'damente do Estado do Mara-nhab.

Os productüs da PerfumariaGessy àlcanearam consumo emtodo o Brasil e, já ha algum*tempo vêm sondo exportados pa-ra a Republica do Prata, ©querepresenta úma íellz oppettuni-dade e expansão ebmmbrolal queconcorrerá, 'Certamente, paraestreitar as TelaÇÕès dé interes-ses entre o Brasil è os nossos vi-zinhos. Na exposição do Cente-nario, nesta Capital, foram e&*tes produetos ' premiados commedalha áe ouro, è, rècentemen-

te, o Jüry Ibero Internacionalque actuou na exposição de Se-«ilha distinguiu-os oom ! umdiploma de noivra, o què levoua commissão executiva da pro-Xima Exposição Internacional deAntuérpia

"a dirigir a firma uma

solicitação especial para queella concorresse aquelle certa-meh com os seus afamados pro-duetos, para o qüé offerecèú-lhètodas as facilidades dè transpor-te para seus mostruarios è co-pioso materii.I de propaganda.

A Perfumaria Gessy 'empe-nhada na expansão de suas re-lações commerciaes, mantém nacapital paulista, n?- AvenidaBrigadeiro Luiz Antônio n. 54,uma filiai com grande stock dèproduetos, promovendo a suadistribuição aos revendedores[por meio de caminhões apro-prládos e, .agora, inaugurada afilial dò Rio de Janeiro, será*,iniciada a organização de ou-tias filiaes, respectivamente emBello Horizonte Bahia, Rècifèe outras capitães brasileiras.

Dentre em pouco a Perfuma-ria Gessy lançara no mercadotres typos finíssimos de Aguada Colônia e, successlvamènte,pfis de arroz e Outros artigosde perfumaria, os quaes mere-cerão sempre, o máximo escru-pulo no fabrico e o melhor bomgosto na apresentação. (9529)

correntes 40 ouro, dUas meda--lhas e uma figa do mesmo me-tàl que St aChaVam guardadosnuma gaveta. Ao alarme da ée-nhora, dada, felizmente, minutosdepois, b ladrão foi proso pòrum policial.

Nt li» districto eonfesspu Jbllèa "aütòrlk do furto, qu'o tòl ap-prehtndldo. • ¦ . >

—-4®»' '' ¦¦

Tentou suicidar-se, inge-rindo permanganato

A viuva Georgina de SOXiza Ll-ma, de 28 annòs dè edade, resi-dente «o predio tt. 11 da avenidaBangu', situada iia 'estaçüo domesmo ftòme, tentou hòhtem súli*cldat-Sè, ingètíttdo tima dc-. dèpermaganato dè potássio.

O motivo Qáe a levou a tentarcontra a existência iode haverèlla tido Wftb. briga còm sèu aman-tè, AntoWo Mix dè Oliveira.

A quShl stucid- foi medicada fiòposto da Assistência do iítíyet,de onde ti retirou, apôs os té-cessados sòCòcrros.

-¦.¦•^®»

Fat annos hoje o dr. Antônio Mo-nis, qtlt foi deputado t governador daI<ah!a, exercendo até o atino passado omandato dt senador pelo ttu Estado,

Espirito culto, parlamentar txperi-mentido, deu á Reacção Republicana e4 Alliança Liberal, nas quaes St arre*gimentou e ia quaes prestou os maisbrilhantes serviços, o 4Ut era de espe-rar dt tua intelligencia, da sua captei-dade de trabalho « da tua lealdade par*lidaria.

Não ftltarto, neste dit, ao (Ilustreparlamentar bahiano, aa homenagensdos teul amigos a correligionários po*liticos,

Fat annos hoje o conceituado cli*nico dr. J. M. Crus Campista, asais-tente da cadeira de botânica medica daFaculdade de Medicina t secretario doSyndicato Medico, qut muito ta dis*tingue pelo llu valor scientifico e dedi*cação profilsionil, conseguindo impor-•t i admiração dot seus collegas eamigos à á amiiade dos seus clientes.A pastagem deita data proporciona en-aejo áa pessoas da aua amizade e aosseus admiradorea para lhe dispensaremmuitas homenageai de elevado apreço.

Faz tnnos hoje o commendadorJosi Rainho dt Silva Carneiro, sócioprincipal da firma J. Rainho destapraça, presidente do L/ceu LitterarioPortuguez t director Be ' outras impor*tantea instituições beneficentes t de ca*ridade desta capital, que terá novaopportunidade para avaliar do apreçoe consideração que ¦ lht dispensam osteul consocios t amigos. '

O commendador'João' Reynajdodt Faria, thesoureiro' da AssociaçãoCommercial e antigo negociante destapraça, vè passar hoje a sut data na*tatlcia, cercado pelo apreço dos seusamigos.

Completa hoje o seu terceiro on-niversarlo a galante Nely, filha de d.Ruth Faria e do lr. Decio de Faria,funecionário do Thesouro.

Nascimentos

m- Vous entrerez dans ce cha-[teau...

cantado e repetido de mil modosdifíerentes. O amoroso, vocalizouuma cavatlna sobre:

*- lis sont entres dans ce cha-[teau.

O tyranno cantou uma grandeária de baixo profundo:?— Hs sortlront de ce ohateau!

Começou o terceiro acto, e o*mesmo verso constituiu ainda apartitura:

No efiro final ouviu-se reboárpela sala deliciada:

Esperance et couragelNotre sort est blen beau,Leur sort est blen beau.Us ont 1'avantage,Nous avons 1'avantage ;D'être installês dans ce chatc-au.

Os' autores-actores desta brin-cadeira eram tres Jovens. V.3nomes de dois delles a chronicadaquelle tempo conservou apenasas Iniçiaes. O terceiro chamava-se Honorê de Balzac.

Para o álbum de Me.

PRIMEIRO AMOR

Tudo se perde!... A esperanço,A fé, a lllusão queridaDo uma jura que enganou...Tudo!.., Menos a lembrançaDe quem a gente na Vida

Primeiro amou...

ADELMAR TAVARES

Conferências

Grêmio 11 de JunhoNa side do Grêmio 11 de Junho, í

rua 24 de Maio, nt- estação do Ria*chuelo, realiza-se amanhS o 21» festi-vai litero-musicai, que teri inicio ás

horas da noite e não haverá dansas.O programma a ser exteutado i o

seguinte;1» Parte — I, a) Max Brucb —

Melodia, Kol-Nidrei| b) Hans Henler,Serenata, Amlago Maggiore. Orches*tra, o) Padilha, "Canção hespanhola",pelo tenor sr, Luiz Bernardes; II, de*clamação, pela sta. Maria Sophia; III,a) Weler — Rondo brilhants b) Ra*vina — Allegro clássico, piano, pelasta. Nayde Miranda e Silvaj IV, can*to, a) Massenet — Melodia, "Ohl Siles fleurs, avaint des jeux; b) Francis-co Quarenta, "Se foasi", melodia, pelasta. Alba Teixeira; V, violino, t) Claf-fatelli, "Ária antiga"; b) Tschaikwslcy,"Chant sans paroles", solo, pelo sr.Paulo Costa; ao piano a professor! d*Gabriela de Almeida; VI, declamação,pela sta, Haydca Parodi; VII, canto,Flegier, Poeme, La Cor, Solo basso,pelo sr, Ernani Dias, com acompanha-mento de orchestra.

2* Parte — I, a) Becce, Serenata,"Isola Bella"; b) Tschalkowsky,"Chant sans paroles", orchestra; c)Donizette, romanza, "Uma furtiva Ia*grima", pelo tenor sr. Luiz Bernar-des; II, conferência, "A lagrima", pe*10 sr. Luperclo Garcia; III, piano,Llszt, "Legenda n. 2", "S. Franciscosobre as ondas", pela professora Fran*cisca Paiva Mourão; IV, declamação,poesias, pelo dr. Walfrldo Faria; V,canto, a) Puccini, "Madame Butter*fly"; b) Mascagni, "Cavallaria Rusti-cana", pela sta. Graziella Salema; VI,plano, (a pedido) Wagner, "O encanta-mento do fogo", pela professora Fran-cisca de Paiva Mourão; VII, canto,Carlos Gomes, Ária, Duca d'Arcos,Op. Salvador Rosa, solo basso, peloar. Ernani Dias.

O lar do sr. Osvaldo Dantaa e suasenhora d. Dulcina Dantas, acha-se cn-riquecido desde o dia 28 do corrente,com o nascimento dt uma interessantemenina, que receberá o nome de Ma-ria da Penha,

Noivados

qae ali exercia cóm destacado brilho ocargo de promotor publico. *,

O dr. Ubirajara, contava apenas 25annos, e no anno de 1922 foi desligadoda Escola de Guerra, por estar envol*vido no movimento sediciosO de entao,

Deixa o estimado extineto viúva a se-nhora d. Carmen Costa Arroxelas tdoisfilhos, Manoel Cláudio, com 4 annos, eAffonso Atinos, de 2.

— Falleeeu em São Paulo a veneran-da sra. Maria Carolina dc Andrade Sa-bino, sogra do sr, Numa de Olivtira, edo senador Cunha Campos. Era proge-nitora do dr. Horacio Sabino t avó datsenhoras d. Marietta Pederneiras Vam-pri, casada com o dr. Enjolras Vampré,d. Laura de Oliveira Rodrigo Octavio,esposa do'dr. Rodrigo Octavio Filho.

A extineta deixa numerosa descendeu-cia.

DR. MíMÊTpoGGI, chefe doserviço de cirurgia geral doHosp. S. João Baptista da La»gõa, com pratica hob hosp. déBerlim, Vionha, Paris e NorteAmerica. 2's, 4"s e 6's das3 em deante â rua do Carmo, 5.

Cirurgia geral, tumoros no ven.tre, utcVo. Cirurgia plástica.Ralos ultra violeta, diathermia,cto. Tel. 2-0460.

(16453)—®—Festas

Realizasse, amanhã, sabbado, 31 docorrente," noV* amplos' salões dò Praia-Club, á ''Avenida Atlântica, um grandebaile em regosijo á inauguração aos te*lephones automáticos, nos bairros dt Le-me, Copacabana, Ipanema e Leblon, cujomelhoramento trará a esses bairros deelite ura con'jrto a altura dos seus mo-radores, quo na sua totalidade social sãoresidentes naquelles bairros attingldospelo melhoramento da Companhia Tela-phonica Brasileira.

Durante a festa haverá interessantesurpresa por conhecida artista. No trans*correr da encantadora festividade aeriservido optimo 6crtvço de bufíet,

O traje será casaca ou smoking, sen*do que os sócios terão ingresso com oreci-o n. 5, podendo levar, de acobrdocom os estatutos, aB pessoas de sua fa-milia (mãe, esposa, filhas ou irmãs sol-teiras). Durante a festa far-se-á ouviros conjuntos: Jazz Band Abel e "GrupOTypico Regional", com as mais moder-nas musicas. Assim sendo, a side dodistineto club tesa uma noite dt grandeesplendor para gáudio de todos que com-parecerem a essa festa que verão nessareunião elegante um justo motivo quelevou a directoria a organizar a mesma,

Almoços

ODIÂPOlIHAL

O ir. Ernesto Soares de Almeida,funecionário do Ministério da Justiça,contratou casamento com a senhoritaAida Lopes da Silva, filha do sr. Ma-noel Lopes da Silva, cómmerciante denolsa praça t dt sua espost, d. Etel-vina Lopes da Silva.

—®—Casamentos

Correto Literário

E' candidato i Academia Brasi*leira, na vaga de Alfredo Pujol, o poe*ta paulista Menottl dei Picchia.

Existem actualmente diversas va-gas na Academia Franceza a serem pre*enchidas.. Como, porém, o marechal Pe*tain não tomou posse, ainda, de sua ca*deira, ficou combinado que sò depoisdelia se procederão aa novas eleiçíes.São candidatos á vaga de François deCurei, o duque 'de Broglie e ó poetaCharles Le Coffic. A cadeira de Cie-menceau será pleilCada pelo sr. Cbau*meix. a v

Em círculos intellectuaes france*zes, esti sendo lembrado o nome do sr.Gaston Doumergue, actual presidente daRepublica, para a cadeira do Mr. Ju*lien, na Academia de Scienciás Moraes.

Um escriptor em Nevers quiz rea-lizar, ha pouco, uma conferência priva*da sobre Courteline e Sacha Guitry. O"mure" prohibiu. Está agora o sr. René

Terá logar hoje com a presença* dos u,.,-.-.!,,. apoiado pela Sociedade dosministros da Viação, senador Paulo de ir

>_ __ f \ f^_ nr„„„nío neranteFrontin, drs. Romero Zander e Slara

Bello, Hildebrando Góes e outros enge-nhoiros, a &essão inaugural da serie deconferências technicas da Sociedade Bra-

Realiza-se hojt o enlace matrlmo-nlal da senhorita Maria José Pinto daFonseca, professora municipal, filhado negociante Eduardo Pinto da Fonse-ca t sua «posa, d. Lucilia Rosa Pintoda Fonseca, com o sr. Jtoé AurélioAffonso, funecionário do Banco Nacio*nal Ultramarino.

Ambos os actos' terio logar nt resi-dencit * dos paes da noiva, á rua JoãoRodrigues n, 54, em S. Francisco Xa-vier, ás 16 e 17 horas, respectlvamen-te. Serão padrinhos da noiva, no civil,o dr. José da Silva Dias e sua senho-ra, e no religioso os seus progenitores.

O noivo terá como padrinhos, no ci-vii, o dr. Carlos Costt e sut senhora,e no religioso o tr. Eduardo Pinto daFonseca filho a senhora.

Servirão de damas at senhoritas:Aurelia Pinto Fonseca, Cenira Manet*tl, Emilia Pinto da Fonseca, franciscaBernardes, Gilda de Oliveira, LauraCaruzo, Orlanda Caruzo o Rosa Pintoda Fonseca.

— Realiza-se amanhi, o casamentoda senhorita Agueda Leal com o sr.Ebroino Malheiros, chefe da secção depropaganda scientifica da A ChlmicaIndustrial Bayer-Meister Lucius". ¦'

O acto civil será á 1 hora na 5» pre-toria eivei,

Na residência dos progenitores danoiva, á rua Plraclninga, 37, effe-ctuar-se-á a cerimonia .religiosa, ás- 4horas.

Alguns funccionarios da Casa BayerofferecerSo ao sr. Ebroino Malheiros eá senhorita Agueda Leal valiosos brin-des, ficando attestadas, assim, ama que souberam conquistar.

Viajantes

Os amigos e admiradores do tabelliãoEduardo Carneiro de Mendonça vão lheofferecer no dia 8 de junho proximo, umalmoço por motivo de sua viagem a Eu*

Será orador o dr. Dllermando Cruz.—®—

MissasReza-se, hoje, ás 9 horas da manhi,

no altar-mor da egreja de N. S. da BoaMorte, missa dc 7° dia em suffragio _daalma da senhorita Desdemona Brandão,filha de d. Maria Martha Metlnger.

mcBBHUiuummmtmr

( HOJE ~)

XjO'£s'R'Xa-DE

São PauloSIO contos

Jogam 11 mil Bilhetes75°\o em Premios

esti-

tileira de EngenheirosPrt.idiri a s-ilennidade o dr. Parldil

Caiocetas, devei.do o associado sr. Jcronymo Monteiro Filho, tratar dos aspe*cto, modrnos das ferrovias, dã seus tra-çados, iii eqvlpetientos e trafego ho-dierm.

'V

Homens de Letras, processando peranteo Conselho de Estado o "maire" emapreço.

Rolary Club

Viajante do "Giulio Cesare", chegaamanhã a esta capital, de regresso desua viagem á Europa, o capitalistaManoel Visconti, concessionário daCompanhia de Loterias de Santa Ca-tharini. ..., _ ,— Segue hoje, para Ubi, Estado deMinas, o sr. Aristides Carneiro, socloda firma Garcia Carneiro Bastos ícCia. Ltd., desta praça e industrial na*quella cidade mineira.

Enfermos

Ji se acha em franca convalescencia,da insldlosa enfermidade que a prendiaao leito, a estimada sra. d. Zina Duar-te, virtuosa esposa do dr. Manuel Duar-

Afalta.de illuminaçãoem duas ruas do Meyer

Os moradores das ruas Buenode Paiva e Amarogy, no Meyer,pedem a attenção da Inspectoriade Illumlnagão sobre a falta delâmpadas nos postes de illumi-nação ali existentes.

Como cabe a essa inspectoriaautorizar a Light a pôl-as, lan-çam por nosso intermédio umappello ao dr. Dulcldio Pereira,inspector da repartição acima,afim de que, quanto antes sejaattendida a sua justa pretenção.

<k io> m>O concurso dos abana-dores de café, em Cam-

pinas, S.- PauloCoTiipinos, 29

pertou grande

AINDA Ô CRIME DAGÁVEA

Ao que parece, o suppos-to assassino fugiu

j desta capital ..A pollelii 0,0 li* fllstrlcto con-

tlnua *m úlllgènclas para desço-brlr o paradeiro de FructuosoNascimento, o supposto assassi-no dè Manoel Vlttd fla Costa, oinfortunado carpinteiro das obrasda estrada da Freguesia, cujocadáver fôt, antê-hèntem, encon-trado naquella mesma estrada.

De accordo com o» depoltfien-tos de outras testemunhas, queas autoridades ouviram hontem,Fructuoso andava, realmente,tramando uma vingança contraVital, pêlo facto deste, que erassu amigo, o trair com suaamante Flauslnft. O mestre ' decarpinteiro nüo fazia segredo desuas IntehcBes; pelo menos, nassuas palestras com os compa-nheiros dé serviço nâo escondiao desejo de castigar o auxiliar.

Precisamente, no 'dia 19 do cor-rente, desde quando data o dfes-apparecimento de Vital, Fruotuo-so arranjou l:500f000 empresta-dos oom um collega e, aò deixaro trabalho, despediu-se dos com-panhèlroB. dizendo-lhes que iapassar o periodo de convales-cença fora flo Rio de Janeiro.

Cbmo ja hontem noticiamos,o Bupposto criminoso saiu junta-mente com o assassinado, aoqual pedira o acompanhasse atea estação. Bm caminho, ao quese presume, deu-lhe um tiro pe-las costas e, em seguida, atirou-o pela ribanceira abaixo.

UM IRMÃO DA VICTIMA

Entrou, hontem, na delegaciado ia» districto, o operário Joãode Deus da Costa, irmão de Vitalè que, como declarou, perceberao desappareoimentodoseu mano.Conhecendo a situação delicadaentre Vital è Fructuoso, nenhu-ma provldenola tomou junto âsautoridades, porque réoeiava tersido elle o assassino do mestre.

João de Deus adeantou aindaque Fructuoso descobrira a trai-ção de Flauslna, pois esta lhecontara tudo e fugira para Ca-ohoelro do ltapemirim, Betadodo Espirito Santo. .

A policia do 18° districto pro-tende pedir a sua collega daquel-le Estado a extradição de FlausUna para esta capital, afim de queella preste deolaraçSss.

CONTRA O USO DEARMAS

As autoridades do 9* districtofizeram autuar, como contraven-tores, os indivíduos Manoel Pel-xoto de Assis, morador á ruaNery Pinheiro n. 91, preso nolargo do Rio Comprido armadode navalha, e o operário Louri-vai Paiva, morador a avenidaSuburbana n. 2157, que se acha-va armado de faca, na.rua Juliodo Carmo n. 375.

*®*

Atropelado na praça daBandeira

O russo Julio Zaldermann, de38 annos de edade, casado, èm-pregado no commercio, através-sava,a praça da Bandeira, hon-tem, de manhã, quando foi co-lhido por um automóvel, rece-bendo contusües o escoriaçõespelo corpo.

Depois de medicado na Assis-tencia, a victima recolheu-se ásúa residência, 6, rua Marquezde Caxias n. 21.

_* —*©?

branca, brasileira, de 5 annos, fl-lha dè Julia Levasseur França.

Na estação do Meyer onderèsldè á rua Lucinio Lago n.'56,foi victima hontem, de uma quedade trem o empregado nõ commer-cio, Alfredo Jesus do Nascimen-to, de 33 annos, branco, brasilei-ro, casado, que soffreu fracturada clavicula esquerda.

*®+ ¦

Horrivel desastre

.Uma creança colhida.

por um auto-transporte

quando tentava através-sar a rua

Foi uma scena taplda e ao.mes-mo tempo horrorosa a que se,desenrolou, hontem, & noite, emdeterminado trecho da rua Sena-dor Euzebio.

Uma ftreança, dè apenas 4 an-nos de edade, quando corria afrente de um auto-caminhão afimde atravessar a via publica, de-frohto 8, casa em que reside, foicolhida pelo pesado vehlculo cujosrodas deantelras passaram-lhe so-bro um dos membros" inferiores,causando-lhe ferimentos da máxl-ma gravidade,

Maria — ou Mariazinha, Comoa chamam na Intimidade da fa-milia — é filha do sr. AntônioGonçalves Ribeiro morador non. 210, da rua Senador Euzebio.

O auto-caminhão què a colheutem o n. 122 e vinha dirigido pe-lo motorista Antônio da SilvaGonçalves, portuguez, de 29 annos,solteiro, residente a rua CarmoNet^o n. 37, o qual foi preso emflagrante por um guarda-clvll eautuado na delegacia do 14° dts-trioto.

Soccorrlda pela Assistência, apequenina victima foi levada ateao Posto Central, onde os medi-cos verificaram apresentar ella,alem ãe escorlaçües iliversaB pelocorpo, fractura da cOxa direita,,com esmagamento dos músculosdesse membro.

Sendo o sêu estado reputadograve, a victima foi Internada noHospital de Prompto Soccorro,

*®4

A prisão de um larapioAs autoridades policiaes do SO"

districto prenderam, hontem, narua Hilário Gouvêa o larapio Ma-noel da Silva Lopes, conhecidopelo vulgo ãe "Manoelzinho",justamente na oceasião ¦ em - queello tentava agir na feira livrelocal.

Conduzido para aquella "delega-cia, ali o autoamm por vadlagem.

»®»

A LOTERIA DE MINASpagou o bilhete 10897, pre-miado com 100 contos naextracção de 12 de Maio, aoSnr. João Pereira de MattosGuedes, Gerente do Bancode Itajubá, em Cambuhy. ,

(9518)-4®*-

A ACÇÃO DOS LARA-PIOS EM S. CHRIS-

TOVÃO

(DTM) — Des-Interesse o con-

te, presidente do Eslado do Rio de Ja- i curs0 de abanadores de café, rea-neiro. ,'.'"¦

','.*•" lizado na fazenda Chapadâo, sob

— Eslá quasi restabel«lda_da_?rave i og auaplclos da secretaria, da

Realiza-se hoje maia um almoço se-manai do Uotary Club, o quinto do meicorrente»

enfermidade, que a prendia ao leitoviuva dr. Adel Barreto Pinto, extreme-cidade progenltora do dr. Réynaldo Bar-reto Pinto, official de gabinete da pre-sidencia do Estado do Rio de Janeiro.

¦ ¦ 'jr-

FalleclmentosEm Bello Horizonte, falleeeu o dou-

tor -Ubirajara Monteiro de Arroxelas,

Agricultura do Estado.' O jury resolveu, porém, des-classificar todos os apparelhos,visto não offerecerem as condi-ções exigidas para substituir oactual systema de peneiras, A fl-nalidade do concurso era dispen-sar, tanto quanto possivel, otrabalho manual do .colono.

Victimas de quedasO posto da Assistência do Meyer

soecorreu hontem as seguintespessoas, victimas de quedas: •

O operário Bertholâo,de Souza,de 47 annos, preto, casado, bra-sileiro, morador a rua CapitãoAntunes, n. 28, om Nilopolis, le-vou hontem uma queda de trem,ria estação do Rocha, recebendoferida contusa na perna esquer-da e escoriações.

Hontem, â noite, quandopassava pela praça do EngenhoNovo, foi victima de uma queda,soffrendo ferida contusa na regiãofrdnto-occipital e escoriações, ooperário Pedro Silveira Marques,de 36 an..os, solteiro, portuguez,morador 6. ruá Magalhães Cas-tro s|n., em Riachuelo.

Em sua residência, a ruaAntônio Padua n. 7, levou hon-tem uma qtiéda, soffrendo con-tusões diversas, a menina Emilia,

Varias prisõesInvestigadores a serviço da ds-

legacia do 10" districto effectua-ram, na casa n. 207 da, rua Oe-neral Pedra,, onde se achava re-fugiado, a prisão do larapio Eti-liano Luclo Toulon, que, ha dias,furtara um relógio de ouro comcorrente e medalha do mesmometal ao seu companheiro Josi-no Sabato, quando este colmbita-va, com o ladrão, um quarto datravessa Soledade n. 32.

Etlano confessou o furto.A' ri:a João Ricardo n. 40,

reside d. Isabel 2iuken. Essa so-nhora queixou-se ao 10" distri-cto de que lhe havia desappa-recido, de casa, mysterlosamente,Um apparelho do chá, que prova-velmente teria sido roubado porum "desculdlsta". O autor dofurto foi "Moleque Dezesete",vulgo por que attende o lndlvl-duo Sebastião Antônio Dias Pe-reira, a quem os investigadoresPacheco e Machado foram en-oontrar em um barracão do mor-ro da Mangueira. '

O produeto do furto, que haviasido empenhado na CompanhiaAurca Brasileira, foi apprehon-dido. José do Oliveira Camara,que se diz pratico de pharmacia,morador & rua Marechal Floria-no n. 151, hontem se apresentouna casa n. £0 da prala RetiroSaudoso. O predio em questão éde propriedade do sr. Luiz daSilva Branla, que o annunçioupara alugar. Na ausência do pro-prietario, ali appareceu o "des-culdista", que pediu & senhora doproprietário permissão para veras dependências do inynovel, porisso que pretendia alugal-o.

A um descuido de mme., o la- .raplo desappareceu oom duas mente, attingiu ao alvo.

16015100:000$000

SORTE GRANDE DE AN'TE-HONTEM VENDiDÕ

NA GASASONHO BE OURO

GALERIA CRUZEIRO, 1 ¦](8866)

EVITANDÍT CHOCAR-SE COM UM AUTO-

MÓVEL

A ambulância é freadarepentinamente, ficando

o enfermeiro com aclavicula fracturadá

Hontem, l tarde o telephone,do Posto Gèftttal de Assistênciatilintou p^alhío sbecorro urgen-te para uma pessoa domiciliadana rua Haddock LobO.

Immediatamente Seguiu para 14a ambulância n. 3, dirigida pelomotorista Ernesto Passos\è lèvan».do além do medico, o enfermei-ro Eduardo Carvalho, de 86 aft-nos, casado, moraíor 6, avenidaFrontin n. 5, *m Marechal Her-mes.

A ambulância corria pela 4ve-nida do Mangue, afim dè entrarna rua Machado Coelho.

Chegando ft esquina desta ruao motoHsta*Passos tocou fc cam.palnha, peiMíido pasS&írèm Uvrè,mas o guarda Civil, tll âè «ervl-çú, continuou dè braços cruzados,sem tomar ts necessárias pro-vldenclas para qüô fosse Inter-rompido o trafego naquelle oru-zaménto. *

Julgando estar desimpedido otransito, O chauffeur dobrou aesquino, mas nesse momento sur-giu-lhe ft frente, em desabaladacarreira, utn automóvel fetrU»cular.

Pata evitar o desastre immi-nente, o chauffeur da Assisten-cia teve de frear subitamente aambulância, resultando desse, fa-cto, o enfenhelro Carvalho bater

com o hombro esquerdo a umada janellas, fraetúrando a clavl-cuia.

A victima foi medicada no Pos-to Centra), ficando depois emtratamento na própria residência.

* *¦ *®f FLOR DE ESTUFA

Em certos paizes* do norte daEuropa existem jardins botanl-cos onde se enoontram os maisbellos èspecimen* da flora tro-picai. No dè Berlim existem asnossas palmeiras e, mesmo, acelebre Victoria Regia. Graçasa processos especiaés de aque-cimento e de humldlflcação,essas plantas vivem perfeita-mente bem. N&o apresentampoíém, o mesmo desenvolvimen-to, a mesma vitalidade das suascongêneres nos países da orl-gem. Nunca poder"o se ada-ptar- de modo completo, Domesmo modo, os homnes, tira-dos da vida simples e naturaldos campos, e transportados pa*ra o melo artificial das cidades,acabam, quasi sempre, dopre-ciando as condições geraes doorganismo, tornando-Sè arthri-tloos, rheumatioos, eesematosos,devido, sobretudo,. & alimenta-ção e ft permanência em esorl-ptorlos e Iogares mal arejadose insolados. Eis, porque, todagente. deve aproveitar algumassemanas ds férias, annualmente,para se desintoxicar dos vono-nos Urbanos, dedlcando-so â Vi-da simples e saudável dos cam-pos, ao mesmo tempo que tasuso do Hexophan, da Casa Ba-yer-Melatsr Lucius, para des-oarregar o organismo dos ura-tos què não foram conveniente-mente eliminados.

Toda gente sensata deve, pois,evitar o accumulo desses resi-duos; afim, • nâo sõ de gosarsempre boa saude, como longavida. <81B7>

, NÃO QUERIA QUE O¦¦DOCEIRO LHE FIZESSECONCORRÊNCIA

Um verdadeiro sarilho equatro tiros que se

perdem no ar. A rua Maranguape, no treohoperto do largo da Lapa, esteve,hontem, em polvorosa.

Dois homens que discutiamacaloradamente, um dos quaes,em dado momento, saoou de umapistola e disparou quatro , tiroscontra o outro.

Os populares se agitaram,! oatirador proourou fugir, mas foipreso e conduzido para a delega-cia do 5" districto, onde o autoa-ram por porte de arma prohlbl-da.

Esta a origem do facto:Antônio Moreira Santa Maria

& o nome de um vendedor am-bulante de ; doces, que costumafazer ponto no Passeio Publico.

José de Carvalho, gerente dapadaria da rua Maranguape nu.mero 10, não vê, porém, corabons olhos, a prosperidade dodocelro, cuja concorrência lheprejudicava os Interesses do esta-belecimento.

' .4 Hontem, José de Carvalho man-pdou um empregado da referidapadaria Intimar o docelro a quese retirasse daquello local, dlzen-do-se agente municipal.

Deconflando da absurda Inti-mação, pois elle tem a suácaixa devidamente licenciada pelaPrefeitura, Antônio Moreira foi& padaria da rua Maranguape,com cujo gerente travou a -dis-cussão a que alludlmos acima. Oresto }&. sabemos.

Tudo Isto nos foi narrado pelodocelro, que appareceu na As-sistencia ferido na cabeça, decla-rando ali ter sido aggredido aSocos por José de .Carvalho. .

Dos quatro tiros que o vende-dor ambulante disparou sobre oseu antagonista, nenhum, feliz-

ENCONTRADO MORTONO POSTO DAS

ÁGUAS '

A policia prendeu o*cri-minòso'

Ha dias ¦ noticiamos ò appare-Cimento do cadaVer dô um ho-mèm ho logar denominado Postodas Águas.¦fiais, tarde soube-se tratar dapessoa dó lavrador Pedro Barbo-sa Blttèhcoürt, dè 35 anhos doedade.

A policia, que atê então nãoCOhsèfculfa aber se se tratava decrime ou suicídio, fizera remòVèrO Cadáver para o Necrotério doInstituto Medico Legal afim deser procedida a autópsia.

Feita esta, ficou constatada,pelo me&ico Jegista, tratar-sè decrime, a morto do inditoso ho-mèm.

Em vista disso a autoridadespbliclaès iio 25° districto puze-•ram-ao om campo, levando a ef-feito rigorosas diligencias, afimde descobrir o criminoso.

Agora, felizmente, depois demuitos esforços, conseguiu apolicia effectuar a prisão dõ as-saSBino, ficando, assim, tudo es-clarecido.

Trata-se de Manoel de SouzaBorges, què, na delegacia con-fessoü todo o crime. •.

Matara Bittencourt, por lheter este tomado a amante, úmamulata de nome Therèía Mariada Conceição, que apezar dossous 38 annos èra ardentementedisputada entre ambos.

E ella possuía o dom ãe enga-nar os dois homens.

Fora "amante do assassino edepois da victima.

Mais tarde, porém, quiz ellareviver o antigo amor com Ma-noel, o que deu logar a que Bit-tencourt a abandonasse.

Este, no entanto tempos depois,Bontlndo-ao só, na poquenina ca-zinha que habitava, procurou atal mulher afim ãe propor-lhea reconciliação. - v . "

Antes não a procurasse no-vãmente.

Mano.el enchèu-se de clume edo ódio por saber què Bittencourtprocurara a amante.

E, assim, resolveu vlngar-se.Certa vez tiveram forte dis-

cussão, em meio da qual ManoelSacando de um revolver, matouseu rival, deixando o abandona-dò no local em que. o foram en-contrar.

4®,¦g—¦BM———¦»

Em 3 sorteiosInteiro 18ÍO00Fracção. .... $800No sorteio do anno pas-sado os 400 CONTOS Io-ram pagos ab Banco doPovo no Estado da fia-hia; á D, Geraldina Gon-ceição Campista, pro-prietaria da Pensão Vi-ctoria em Ilhéos, ab Ban-co Commercial do Estadode S. Paulo, a. João Mar-tins, pedreiro, residenteá rua Barão de Itapura100 e ia Lcopoldino Pai-ma, manobrista da Com-panhia Mogyana, resi-dente á rua Major Solon141.

fi tn i i' ii i i ir"-**-' *

| _ Amanhãj |"10Ò7ÕÒO$000\

JOGAM 20 MILHARESDistiibue 2176 prêmios

no total de 240 contos.Inteiro. ..... 25S000Fracção 2Ç500Verdade e Segurança sóna

(9503).

HOJE

LOTERIA.DO

Rio Grande do Ssl200 coês

Por UODOOODécimo SS&

(8505)

Um -assalto na ruá'Maranguape

A "Casa Ünlveral" da firmaJ. Carreira Jüniòr, a rua Maran-guape n. 36, foi assaltada porlalr&es, o quaes roubaram gran*de quantidade de petrechòs deautomóvel e 50(000 em dinheiro,que sè achavam na caixa.

Os lezados que ainda não pude-ram avaliar o seu prejuízo, apre-sentaram queixa ft policia.

, *®* *— 'CAIU DO TREM E PRA-

CTUROU A PERNAVictima de queda de trem na

estação Barão de Maua teve so-corros na ABslstencla o ajudantede mecânico Jayme José Cardoso,brasileiro, de 14 annos, domlcl-liado á rua Frei Gapar, 77, Cir-cular da Penha,

Soffreu fractura da perna es-querdo, retirando-se depois demedicado

t*S*:.uiiiiiiiiiiiHifimiiimiiiiiTíiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiitiiiiip

LOTERIApo |

de faz

feridas incisas na face .externa,do. ante-braço esquerdo, ídrüúra'jmedicados no 'Serviço de Prdm«'ípto Soccorro. Foi aberto inqüV'*rito. "$_

. vDUAS VICTIMAS DE QUBÊSltJj

O menor Alberto FranoliCojCorrêa, de 14 annos, filho dã Sti-Jlia Maria da ConCehjão, domlèt**"'liado na estrada dò yálladas *|h.,\foi hontem victima ile uma qúé-da, em prenteâ Casa n. 400 ãarua Gavião Péiiotb, >sòffren'àb,em conseqüência, forte contusãono -hemithorax direito.

— Martha, de 5 annos, íllhá;•de José Gomes Santiago, resldéíi-?te â rua Galvão, proximo ao aSi-Jtigo Hospital de Isolamento, íol'5hontem victima de uma queda,nesse mesmo local. A menina;Martha soffreu apenas feridacontusa na região molar direitae escoriações no supercillo còr-respondente.

Ambas as victimas tiveram JaélMcuidados do Serviço do Promptos*!Soccorro.QUEM AGGREDIU O NARIO X

O funllelro Mario Rodriguesde Souza, domiciliado no morroda Armação, apresentando feridacontusa, na região parietal, feimedicado hontem no Serviço tlePrompto Soccorro.

Mario declarou que fOra ékfMgredldo com uma lata de gazoll-na, não apresentou, entretanto,queixa a policia, que ainda Igno-ra o,facto,

na queda fracturou o',**Braço»

O menor Renato, do 10 annoô,filho de Antônio Bastos, collegialmorador á rua Riòdaães n. «4,'ífoi, hontem, A tarde, victima'','4$$"uma queda, tendo fracturado 6braço direito.

Medicado nô Servigb dè iPíòfti-;i;pto Soccorro, recoiheü-se ò 'tíiè-'n'or, èm seguida, àò. seti ' doml- 1clllo. ;.--!*

Sonho de" Oitro— HOJE- 'X,:Xm

200 CONTOS. . . . SOpílCll100 CONTOS. . . . 30$ÍK)$|

Amanhã — Federal100 CONTOS. . . • 28$W)0J

20 finaes de reclame, vGALERIA CRUZEIRO, tX

(8868);—-—4®* 1, ¦¦-••"¦ mFeriu-se na explosão de

uma bombaEm sua residência, ft ma IMa-

mantes n. 277, na estação de Sa-pé, lidava hontem com uma bom-ba o funecionário da Saude 3fu-blica, Homero da Silva Mouro, de :20 annos, preto, solteiro, bríM-íilleiro.

Em Inesperado momento estaexplodiu, produzlndo-lhe feridacontusa na mão esquerda.

A victima foi sòccorrida na Âs-'f{sistencia do Meyer, de onde sé re- v/tirou, após os necessários cura- -.tivos. " .'*./'. __

OS TELEPHONES AUTÍKMATICOS

HOJE

-:

PREMIO MAIOR I

100 CONTOS II INTEIRO .... 18SOOO Ii DÉCIMO .... 1§800 |I HABILITEM-SE|^llllllllllllll>llllllllllllllllllllllllilllllilllillii.'.."..<.r

(8625)4®*

FACTOS DENICTHEROYMAU PAGADOR E VALENTE

O syrio Jorge Antônio, estabe-lecldo com armarinho em Pendo-tlba, vendeu ha multo tempo aolavrador Christovão Pereira deAndrade, de nacionalidade portu-guoza, domiciliado na mesma lo-calidade, mercadorias a credito,no valor insignificante de 23$000.

-Cansado de esperar, ' o ByrioJorge Antônio, encontrando-secom o seu devedor no botequimde Alipio Mariano das Neves, nolargo da Batalha, resolveu fasera cobrança.

Christovão,' entretanto, extra-nhou o seu "cadáver" e aggre-dlu-o valentemente, a socos.

Acudlndo varias pessoas, pren-deram o aggressor que foi con-duzldo para'a delegacia da 2* cir-cumscripção policial, onde foiautuado em flagrante pelo sup-plènte ãe delegado, em exercido,dr."jOscar Przewodsky.

A.Vvictima, apresentando con-tUBSes na região annlcular direi-ta, foi medicada no posto do Ser-viço de Prompto Soccorro,, déNictheróy.

ATRACARAM-SE A BORDO DO"AFFONSO PENNA"

Hontem, pela manhã, Porphl-rio Evaristo, marinheiro, mora-dor â. rua Coqueiros n. 84, nestacapital o Waldemlro Pinheiro,foguista, domiciliado 6, rüa doBispo n. 87, ambos tripulantesdo' vapor nacional "Affonso Pen-na", desavieram-se por questõesde serviço.

No calor da discussão Porphl-rio, armado de uma faca e PI-nheiro, eom uma barra do ferro,aggredlram-se mutuamente.

Presos os , contendores, foramconduzidos para a delegacia da1* olrcumscrlpção policial. An-tes, porém, de serem postos noxadrez, PorphiHo, com escoria-COes nos braços e dedo mínimoda mão esquerda e Pinheiro, com

BI

Verificar o numero, aftíê»|de o pedir,

Ha peBBoaS* que ttm a vèrda-deira mania da memória, pen-sando que ê mais pratico puxarSpelo bestunto do que manuseara lista telephonica, ,

Purq engano.E demais, ha enganos que po- .

dem até causar sérios prejuízos. '

Ha dias, houve um desses èn-ganos que deu em resultadogrande damno a uma firma com-mercial da'praça.

E foi assim que se deu o ca-so: certa pessoa, uma das- taesque têm a mania de pSr a provaa sua fantástica memória, pé-dlu uma ligação, Invertendo osdois ultimos numeros , o que,!*'aliás, ê muito freqüente, *. " jf.í

Em vez de se pedir 07, pode-sepedir freqüentemente 70, ò quefjamais aconteceria, se sempre,por previdência, se consultassea lista.- .'. M

Por causa dlaso, é que o vèÜ-Pdedor telephonou com numeroerrado para a cosa commercialde que era empregado.

A ligação mal pedida, fez des-*!pertar outro .apparelho que .nao-a*o que' elle desejava.

-7 Alô Alé. ¦Prompto. O que ha? " K

Fala 6 vendedor:Olha aquella mercadoria*

para São Paulo não pôde em«*barcar hoje, sô amanhã. ', "':

Bem. Está, muito bem -.*—contestaram do outro lodo.

E' que a casa que teve a tele-phonema não era a do vendedor,1e sim uma outra, que- tambem-**1devia embarcar eerta facttifapara São Paulo, pedida por tele-1gramma,. pelos freguezes.

Em resultado: o vendedor. ,y駫rificando o engano ainda corri-ígiu-o, mas a outra casa teve ümiSgrande prejuízo, porquo o Irepíguez nãó a recebendo, no dlí«ajustado, ordenou fosse O eni-fbarque suspenso e ãesfez 0 no- *gocio.• Estã ahi o caso flagrante do;lprejuizo causado por uma liga-íção mal pedida.

E agora que se vae por eSSltrabalho a Estação 7, os assi- :gnantes quo consultem de piWSferencia a lista, não depositando^na memória uma lão absoluta*confiança.

I

30:000$000INTEIRO, 2$400

Loteria do E. do Rio í(9520)

| CORREIO. DA MANHA ~ Sexta-feii-a» 30 de Maio de 1930

w^bS,.'-...-' H ¦_¦ J1 *fl

.Ém JÊÊWM Mal _5—hHSB OBMÍmW— BBBn—¦ BJBIBMÍJHSbBHH^^i mol^'' * \t«xs*"" WSrew—mCrJlm

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nn nuno ¦^vt*'*^ a_^* \ ^^ ^^^^^^¦'^^^BBH3^\i^B3^^r? fí^r ^/ 1•_m__\ W~~ i. — ' • í. ¦ rU A WÈ __j"n_ i_H ÊL^BnâmW r f /St

f*Al*A _rviX fò S™ ÍWÍii-l---nPB-^Wfel-Í

IITHEATRO CASIÜ'à-Âíi'- - M- * m

-B-aããn

fredo Vianna,' professor- Aloysiode Castro e dr. Adhelmar Tava-res.*'

O programma,. está, assim' con-¦tltuidoj.... . -

1* parte —' Murillo Araújo —Canto aos vencedores dòs ventos,(poema).

Chopin — Nocturno — ArenshiEstudo — Senhorita Harms.

Wagner —¦ "Walkyrla", cán-ção da primavera, ¦ (canto, senho-rlta C. Villaça). .

Wagner — "Lohengrln" r- Dalvoi.lòntan.

Wagner — Mestres Cantores —Sr. Del Negri.'

'

Tlrendelil — Baclcino — So-nhorlta Nanita Lutz.

¦2* parte — Chopin —Valsa —Liszt — Sonho de amor — Senho-,rita Harms.

Tannhauser — Canção dos Bar-dos — S. C. Villasa;

B d'Alberto —• Ária de Myrtoshda opera "Olhos mortos" — Sé-nhorlta Schader.Motow — Martha. —" H. Os-wald — 11-Néo —• Berceuse.—Sr. Oscar Gonçalves.

: P. Braga — Cattlta -—Senho-rlta Nanita Lutz.

C. Gomes •*-- Duetto do "Gua-rany"-— Senhorita-Nanita Lutze sr. Del Negri.-

A industria de te-cidos de algodãoDurante 1929 .a -industria de

tecidos de, algodão -na Grâ-Breta-nha,-segundo informa oJÇonsu-lado Geral em Londres, não apre-sentaram .nenhuma: melhora. Osplanos apresentados para a re-construcção ' dessa • industria va-riam, mas .não padece duvidaquè, para poderem competir coma producção estrangeira,, os te-cidos•ingleztes têm qué ser offe-recidos a preços muito mais ba-ratos que os actüaes. Os alga-risnios abaixo-mostram o1 terre-no perdido . pela. industria . doLanchashlre, depois, da- guerra.Deitim modo geral, a exportaçãode. tecidos de algodão representahoje menos de- 60 % do que eraantes da, -guerra. :

Exportação de tecidos do Rei-no- Uunido: .

Ánno-1913192719281929

Annò1919192719281929

* ***, «. • «• ¦ •

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. onrdití: 7.076.252.0004.189.109.6003.968.198.3003.764.851.400

97.775.858109.995:715107.298.462

99.263.987

r _^^^ unI w?ss^_'_ÍiiliÉ^-. -^ TÍ-5-B1

DOIS Ü0MEri§

HA TELAPara Um delles, a loucura

.de um Amor Infeliz ge-rava desejos de esque-cimento...

Para o Outro... que que»ria elle?

Mas para a Mulher haviaalguma cousa a serconservada em seucoração... .

QUfe SERIA ?9 PROGRAMMA SERRADOR

apresenta aqui

. EmprezaM. PINTO

COMPANHIAMARGARIDA MAX

1ÜF DUAS SESSÕES,A'S 7,45 e 9,4? HOJE

UDONA BOA r2ACJOS e 32 QUADROS de Jeronymo Castilho, Alfredo¦ Brêda e D. Babo

a+m§,+„t,+.+ „_t„%.+»$ ¦.t..>..t..».>i^.H.H..»

DOMINGO-1Despedida da companhia comas «_.'mas representações-, da

revista . ...

"tete!"

»_»itiitiitii»M,'Ht-i.*»-»*|iiti|ii|ii>ii**'..t..#-»-

Bm "matinée" e & noite,<• - ¦ ¦ duas ,sçss5es

_Ma4*\t**f)0aiA)/an1*a1$t*a++^

pPIA 14 PE JDNHO | fPXÃ l4~DE~JTJiVHO |Bstréa da Companhia Restler — Horteneia Santos —

Juvenal Fontes. , ¦¦ ¦-¦..-_¦ . (Ds824)

: Requerimentos despa-chádos pelo ministro dá

Guerra ,;'0n~ ; Antonio Berrei ra Grego, Io.tenente; pedindo certidão.'. — "D&-

< se p'òr'certidão* o qiie con>tar*'do'<: Boletim de 8 de Junho de 1928.Quanto ao demais pedido, nada"consta. ¦¦¦

;í*...C* Ottom Vieira, propondo for-•nécimènto.de grupos móto.-bora-ba. Não interessa, ao Ministério'_a Guerra.'!;'' Ernani, Cuntp, 2*!tenente.pharr;

í,BiSc6utico» pedindo, rectificação';'4e' sua collocação.no AlmaBáki —'

Deixa de ser tomado em conside-í-íação: por haver sido apresentado*"Euclydes Tavares de Lyra,' ex-

tã&> sàrgenta-pedindo reconsidera-;;(jfio; de despacho. •— Mantenho o-Wi» do prazo regulamentar.*despacha entre outros motivos,

por. haver, sargentos aggregados.'.Faria; Rocha & Cia.; pedindoInclusão dé seu preparado "Xa-'rope Glyco-Creos." composto, natabeliã 'de medicamentos usadosno exercito, sendo o mesmo jâadoptado com o nome da "Creo-somei". -—.Prove que o Coeoso-

rmel. é o mesmo xarope glycerocreosotado composto.

Francisco de Oliveira uantas,cabo, pedindo praticar na E. F.C. B. — Não é permittido pelasdisposições regulamentares vi-gentes jia E. F. C. ¦ B^ do Bra-Bil.

'

. João da Costa Saldanha, 2°tenente conimissionado, pedindotrancamento.de matricula na es-coía militar; Jurandyr Cardoso,pharmaceutico pedindo incluir natabeliã-de medicamentos do exer-citp. o preparado • "Hemocrynal".— S|m.', ¦'Mario Chaves Ferreira, 1° te-norite, pedindo promoção, —-. De-

olara-se. ao D. G. que o artigo32 do regulamento àpprovado pe-Io. decreto .772 de 31—t3--1851,acha-se em vigor como disposi-ção especial que é para o exerci-to. Assim deve ser feita a dedu-cção do tempo referente ao si-giiatario .deste.,' . ¦ -

Maurilio da Rocha Freire, sói-Sado, pedipdo restituição, de . do-cumentos. —. Sim, mediante re-cibo.

Octavio Dlnlz,. pedindo anteci-pação. de. incorporação. —Inde-ferido* & vista das InformacSes.

Proprietários da, Empresa - deáguas minei-acs "Santa •Cruz",pedindo incluir na tabeliã de me-dicamentos do .exercito a, citadaagua. — Apresente certidão-daregistro de marca.'

Raul de Miranda Leal, capitão,pedindo matricula na E. A. O.— Indeferido a vista das' Infor-mações do Estado Maior do Exer-,cito. '

MAIS*1()Ô:OOÕ$000••Ao Mundo Loterico*! * — ma

do Ouvidor, 139, pagará hojemais essa importante sorte gran-de, correspondente ao n° 16.016,sorteado ante-hontem com ....100:0505000 e pertencente a umseu amigo e freguez.: Hoje maiauma série dos inegualaveis -en-veloppes "Mascotte", Ç0:000f000por 4Ç400, sendo: 20:000$OOÓ por2$000, meios ÍJOÒO, dezenas sor-tidas ou seguidas a 20$000 e mais30:O00?00O pòr. 2$400, fracções800 réis — correrão tambem mais2 vantajosas loterias, sendo: Umade 200 Contos por SÓfOOO, imeibs25Ç000, fracções 6$000 e 100:000$por 30$000, meios 16^000, fracções3Ç000. Amanhã, novo e impor-tante plano da loteria

' Federal,jogando apenas 20 mil bilhetes-—100:000f000, por. 28$000, meios14$000, fracções a 2$8Ó0 — todascom as estupendas vantagens do.J'Ao Mundo Loterico", dos 2 n'ú-',meros em cada bilhete e mais 16finaes de propaganda, que tam-bem são extensivos .áos tradiclo-naes sorteios de. S« João e S. Pe-dro —«já á venda ali na rua doOuvidor, 139. (953.4)'— ***¦ am» m . .Um industrial de Lisboaencontrado 'morto mys--

7 teriosamente '¦Xiíloo, 29 (Havas) — O anti-

go industrial Modesto Rey foiencontrado. morto, com: um tirono peito, nos seus aposentos do•Hotel Bragança. .-.. .

Ignora-se se se trata de suici-dio. ou de crime. , .

¦^ ama m> •

0 premio "Ompium

Roma, 29• (Havas) —-O cavai-lo Cavallipro Darpino levantouhoje' o premio "Omnium" 4ô 150

CORREIO> MUSICALO CONCERTO EXTRAOR-

DINARIO DE HONTEM

Brailowsky-Walter BurlaMarx

O concerto de hontem, no.Ly-rico, não foi apenas exiraorãlna-rio por estar catalogado fura dasrecitas* de. assignatüra, mas simpor ter sido umá bellissima e in-teressante manifestação de arte.Inictou-o Brailowsky, com umaparte de piano em que nos fezouvir o "Prelúdio e Fuga" emdõ sustenido, de Bach, com vivagraciosidade e colorido, a "So-na,ta", opus 27, de Beethoven, comdlscreção e sensibilidade maravi-llíosa, pondo sempre a technica aserviço da arte. Que bella inter-pretaçao nos deu elle do primeirotempo (adagio sostenuto) dessamemorável "Sonata ao luar"! Acçmprehensão artística de Brailo-wsky eqüivale sempre a uma liçãode Interpretação. Nesse particularos seus concertos têm servido co-mo o mais utll e eloqüente cursode plano.

A orchestra do Centro Musicaldo Rio de Janeiro, sob a regênciado maestro Walter Burle Marx,preencheu a segunda parte doprogramma com a protophonia daopera- "Oberon", de Weber.

("Oberon". é uma opera em tresactos, libreto de Planché, extrai-do do poema de Wleland. A par-titurade Weber é uma obra pri-ma de Inspiração leve e encan-tádora.)

Burie Marx deu-nos logo a im-pressão do pleno dominio sobreos rélémentos orchestraes. A íuaregência obedece a um grande es-crupulo, a uma grande exactidão.Ao mesmo tempo é persuasivo esensível.

A- jirotophonia do "Oberon" te-vé execução; muito cuidada.*

O numeroso auditório íez ao jo-ven regente uma grande manifes-tação de apreço, chamando-o ro-petidás vezes ê, scena e' applau-dindo-o com sincero enthusiasmo.

Mas, evidentemente, a curiost-dade estava voltada para o "Con-certo", rde Tchaikowsky com tãoeminente interpretei Ninguémmais autorizado . do que Brailo-wsky para dar todo o valor aobra do mestre russo.

A sua interpretação do primei-ro tempo teve lnexcedivel bravu-ra— elle sõsinho parecia umaorchestra! —e que encanto deexpressão no. "andantino sempll-ce", que fúria indomável no "ai-

legro con fuoco" final.'Raramente se nota nos nossostheatros o enthusiasmo quasi de-lirante que acolheu as ultimasnotas do "Concerto" de Tchaiko-wsky.

Tanto Brailowsky como WalterBurle Marx foram acclamadissi-mos pelo publico.

Brailowsky, amanhã, no Im-perial, em Nictheroy

Finalmente, amanhã, á noite, opublico de Nictheroy, terá ocea-sião de applaudlr Brailowsky, Ocelebrado pianista daré, sua un'.-ca audição no Imperial, a ele-gante casa de espectaculos queobedece á direcção da EmpresaPaschoal Segreto.

E' extraordinário o interessepelo magnífico recital, que assi-gnaiaré. um acontecimento me-moravel na vizinha cidade.

Brailowsky com a sua technicae o seu sentimento incompara-veis, executará, paginas de .Bach-Busoni, Scarlattl, Rachmaniríoff,Mussorgsky, Liszt é Chopin, dequem é o interprete inconfundi-vel. * •

O concerto em homenagemao "Graf Zeppelin"

Pedem-nos a seguinte publica-ção:"Declaro que,.por insuficiênciade ensaio, não pôde ser realizadoo concerto em homenagem á vin-da do "Graf Zeppelin", organi-zado pelo sr. Victor de Sá, quedesavlsou a orchestra que eu ha-via convocado para o ensaio ge-ral na manhã de sexta-feira,. 23de maio, dia fixado para o ditoconcerto, (a) Francisco Braga."

Concerto ete despedida efesta artistica de Brailowsky

Brailowsky, o incomparavel ar-tistà, que acaba de realizar uma.das mais notáveis temporadas deconcertos a que o Rio tem assis-tido, quer quanto ao valor artis-,tico, quer quanto & affluencia depublico, vae finalmente,, deixar-nos.

Amanhã á, tarde, elle se despede

ás 17 horasx- B O GRAMMA

DES L U M.BR A rçTE.

Novo RecUar C HOPIMDESTACANDO-SE

24 Prelúdios eSonata Funébrè

VÉSPER A ESA RTE DO

DE

lAILYIOConcertos VI O OI ANI

1

Despedida e Fesíe- Artisticaj-, -^ sq^j^^^gm-mamm^—swm^

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'¦ ¦m "l ^i mF ^s aF ^^ B. ™ ÁWSm. £, ¦ S£ --—- ,. _r t . <a Ma rHÀO I I - B na sua. jSSjm' éb_. _¦___¦ _¦ - 1 ™* ___m í.r.-.j|| MÊ ¦ .*¦ ã ¦ ! 1 f] * . B^k _*H \ __K / í _¦_ 1 ' " '¦_! / I

B»ilw.kr .amente ; grava --PolVdor" - PIko» á Tenda na "A MELODIA" - Gonçlve» ,pto. 40.

do' publico. que o Idolatra, e ap-plaude.nelle uma das maiores ce-lebridades musicaes do nossotempo, com um recital, que é bemo fecho de ouro da série brllhan-tisslma qüe nos acaba dé dar,honrando a arte que lhe deu tan-ta fama e renome.

Lyrico na tarde de amanhã,encher-se-á, Brailowsky, e não épreciso dizer mais, vae executar o'seguinte programma, todo elleconstituido de composições deChopin, de quem é o interpreteideal:

\( — Nocturno, mi maior, op.62; Polonesa, Ia maior op. 40;Vinte e quatro prelúdios op. 28.

— Agitato, dô maior; 2 —Lento, lã menor; 3 — Vivace, solmaior; 4 — Largo, mi menor;5 — Molto Allegro, ré maior; 6—Lento assai, si menor; 7 — An-dantino, iá maior; 8 — Molto agi-tato, fa sustenido menor; 9, Lar-go, mi maior; 10 — Allegro mol-to, dô sustenido menor; 11 — Vi-vacei si maior; 12 — Presto, solsustenldo menor; 13-— Lento, fasustenido maior; 14 — Allegro,mi bemol maior; 15 — Sostenuto,ré bemol maior; 16 — Presto confiíocc*, si bemol menor; 17 — Alie-gretto lã bemol maior; 18 — Mol-to allegro, fa menor; 19 — Viva-ce, mi bemol maior;, 20 — Lar-go dô menor; 21 — Cantabile,si bemol maior; 22 — Molto agita-to, sol menor; 23 — Moderato,fa maior; 24 — Allegro appasio-nato, ré menor. .

II — Sonata fúnebre, si bemolmaior, op. 85 — Grave — Dopplomovimento — -Scherzo --- Marchafúnebre — Presto.

III — Mazurka, si menor, op.': Dois Estudos (a pedido) solbemol, ia menor; Polonesa, lá be-mol, op. 53 (a pedido).

Concerto em homenagemao "Graf Zeppelin"

No salão nobre do Instituto Na-cional de Musica, realiza-se hoje,as 9 .horaé, o grande concerto emcommemoração á viagem inaugu-ral do "Graf Zeppelin" ao Brasil,sob os-auspícios dos srs.: minis-tro Octavio Mangabeira, ministroVictor Konder, ministro allemão

¦ Apezar das modas não teremfavorecido os tecidos de algodãonos ultimos annos, o consumomundial' não diminuiu. Aconte-ceu, porém, qüe' outros paizesaugmentaram eriormemente súaproducção, principalmente o Ja-pão, trazendo em conseqüência aperda dos mercados da índia eda China para os fabricantes in-giezes. O preço médio do tecidoexportado em 1929 íol de .6.33pence por' jarda, comparativa-mente a 6"49 pence em 1928 e3.32 pence em 1913.

Não somente soffreu a' secçãoamericana' do Lancashire, como,tambem, o fabrico dos tecidos íi-nos. A situação destes- ultimosfoital, em 1929, que. a "BoltonMasfers Spinners Assòciatlon"resolveu reduzih'a producção de33 % durante 3 mezes. Mas, ape-zar dessa reducção, não se con-seguiu melhorar a posição dosfabricantes: o commercio conti-nuou irregular o. os preços mui-to baixos.

A exportação - de fios íe algo-dão, da Grã-Bretanha. íoi a se-guinte: ,......,

Anno19131S2719281929 -

Anno .191S192719291929.

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. Lioros210.099.000200.575.700-169.206.900166.636.700

15.006.29128.608.36822^166.494207735.279

O íaoto mais Importante oceor-rido em 1929 foi o progresso feitopelas fusões das fabricas de teci-dos. Ha cerca de um anno for-mou-se a "Lancashire CottonCorporation", que' ¦ obteve doBanco de Inglaterra um empres-tiníio d,e £ 2.000.000, garantidona base de 4 shlllings por fuso.Foi formosa, tambem, uma ou-tra companhia,, a "CombinedEgyptian Mills",-mediante a fu-são de 15 companhias possuindo31 fabrioas com 8 milhões de íu-sos. Dtfssa fôrma, vae-se operan-do a racionalizàçâor da industria.Sob o ppntó de vista, financeiro,causa da restricção geral do Cre'o anno de 1.929 íoi péssimodito.

Dèrrapou ã ambulância,

fazendo tres rôetifflaèPouco antes das 2 horas da

madrugada de hoje, oceorreu, narua São Francisco Xavier, emfrente á casa n. 670, lamenta-vel - desastre de que houve tresvictimas.'

Uma ambulância do Meyer foide encontro a ura muro tom-bando, e ferindo o enfermeiroHenrique ' e o chaufefur. PedroSllva. ...

Para' o. local partiram duasambulâncias 'do mesmo postoafim de soecorrer os feridos. Fo-ram victimas, ainda, o ajudantedé'chauffeur, Homero Vidal e odoente que à ambulância.condu-zla para o Prompto Soccorro,Antônio da Silva Tomas, que, naestrada Rio-São Paulo, fOra. vi-cttma de outro desastre de auto,

i MiWM

WÊe He GribbonaWw */w\ /-x ein uin romanceB^Ê]xS§UÍ lindo daH r__ikí ** â_n__ TlFFANYSTAHt

m^mmmmã—m

No PALCO e na TELA doOdeonInicio dos novos

espectaculos mixtos

___*« I •*'

Hubert Knipping, senador Godo- sofrendo fractura da. perna.es-querda.

./'""iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiijKiniiiiiiii,,, iiiiiiiiii iiiiiiiiiniiiiiiiiiiiii iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii**

¦

eàrue e ossoNO PALCO comTom-Tack-Samo artista formidável — e

as suas duas filhasMi-»Na e Nee^Sa

— o trio principal de umnumero grandioso quefoi a rriaíor sensação

de Buenos Aires

PAR

Corte eremetta a formula abaixo!' • ' ' '.

) ¦ - Iã *""i»^v^^i^iriivini^ri^AA"Vu^Ai>riririr^ -¦*rii's i ~m* s

i Correio da Manhã| • 13, Largo da Carioca, 13

Bio de Janeiro

, ' .' ...'ü-j^yV,/!Nottte -*» ff - :f p] ¦»;.!•; r»! »' fi ¦?• ."•".c is -''•' **'•'•¦••' v ¦»" w m ie r «•¦ in ¦'¦¦ ¦ «--Büb-"» _

(o nome bem'legivel). .' • "

Endereço ü7í?.'-« r'ri-?',~ -*-'•-'"•' T T ': m w(localidade e vias de communicaçSo)

ftEStadO .- jr, (ü r<! ¦¦*¦*! !«l .*¦' K ?'!.*•! ~ R V. X 3lK «I..; K y X s

Remetto a quantia de Rs.:'¦_*.-...$....t-., para uma assignatüra por >.T. mezes..BBinainamiir

(Envie a importancia em cheque, vale postal, carta registrada, ordem, ete., ão gerente, |Luiz Ayres, Largo da Carioca 13, Rio. deduzindo aa despezas que fizer.) jj

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Quer assinnar a Correio da Manhã?! | s wJNty•a • * * - ¦ ld*íár7wÊ-WÈ*àAssignaturas i ;*-~b ,f ^^-^^wir E**„ ^Mm^ár^* ^ *4i

Anno. .- T n,- _ - •. 60SOOO i ''/^^\W \ * ffi JF***i'*^'*'';t'^^'^^íÉP*5i^'*'«Semestre.. -,. r«i w . 353000 1 6**^ ^ _' ^| ' JL*. ^^*^^^^^^^^WaWn«fa.. ^ooo ! I CONTAGEM ' f%|R|Í!

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s _y//fro. BBt iii_.ii''^"^.-'^ffjB-k * iíiliili__3/-Mwn____B j- r-r-r- - -i -* I Of «tff>8B»W> ___M__— .MIrWffl'f&Bfc\v t t t ti - -D --r-r-r-T--, = _-iLiiiBiiiiijitt"iutiimiii jil nrotia H»fflKftlVv\í-i5sHHMr^___5aWí.™ 'SwSIíIvSw^íW/íbi ¦'¦'«' B____________ íSma^í&r^fsxfjlS< llffMBHfrl**CTl*Bli*MilS

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CORBEIO BA MANHA — Sexta-feira, 30 de Maio de 1930

CAMPANHA CONTRA OUSO DE ARMAS

PROÉBIDASUma excepção què deve

ser feitaProcurou-nos bontem, á noite,

b sr. Avelino pento de Mello,chefe da firma A. Bento deMello, estabelecida & rua LoboJunior ri. 162, na Ciroulár- çia,Penha, com serraria, e depositode ,matorlaes para construcção,que nos relatou o seguinte:

Tem elle, como vigia de souestabelecimento, José Luiz Men-dês, que, ha dez annos,, é tam- {bem empregado da LeopoldinaRailway.

Como tem familia numerosa esendo pequeno sèu ' ordenado, o.pobre homem, para sustentar, os Iseus, depois de trabalhar todo o jdiêt, entrega-sè, á noite, ao servi- '

eo de vigia daquelle estabeleci-mento.

B' claro que para tal serviçoprecise elle andar munido deuma arma, para evitar as invea-«das dos larápios.

Assim, achava-se o vigia, nanoite de hontem, sentado em umacadeira, á porta da casa que otem como guarda.

A' certa altura appareceu alium investigador da delegacia, do22" districto, que o prendeu, au-tuando-o por uso de anpa.proht-bkla, pois, achava-se elle munidode um revólver, por assim exigira missão que desempenha.* O peor, porém, foi que a aú-toridade nem sequer permlttiuque o homem fechasse a casa, aqual ficou inteiramente aberta.eabandonada.

Pessoas que ali se achavamlevaram o facto ao conheclmen-to do patrão dè José, que lm-medlatamente se dirigiu á poli-cia.

Ahi, o sr. Avelino Bento deMello justificou, em termos, quala razão por que se encontravaarmado o seu empregado.'

A policia, porém, não quiz darouvido âs explicações do com-tnerclante, declarando a este quemuitos doutores também ji ha-viam sido autuados por condu-zlrem armas prohlbidas...

Bm vista da affirmação nega-tiva das autoridades policiaes,que de modo algum o quizeramattender, o sr. Mello resolveu

-procurar-nos, afim de nos exporo relato acima.

Não resta duvida alguma queeSsa campanha movida pela po-licia seja digna de todo o applau-sb e cujos' benefícios e effeitosjá estamos sentindo.

Mas, eomo não a regra semexcepção, o facto de agora é umdesses cuja regra deve ter ex-cepgão...

Esperamos que o delegado do28" districto tome conhecimentodesse caso, e que resolva comoelle deve ser resolvido, isto é,permittindo, em vista da funeçãoque desempenha, que o vigia Jo-sé Luiz Mendes carregue, com-sigo, em horas de serviço, o eeurevólver.

S (isiii fia ii estado ííláns,is. IHI I Nii

' ' '¦¦¦¦¦¦MM^M*»***i"|»-**'f*'|~M»''*«'»*'«"^

Uma visita do «Correio da Manhã»á cidade de Barbacena ...

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A estação de Barua certa vista ae irem*

POR SER ESPOSA DEÜM FUNCCIONARIO

DA POLICIA,

Uma senHora dirigeinsultos á uni motorista

e faz prendel-o naInspectoria;

Vindo da Inspectoria deVehi-culo., onde esteve 'detido desde atarde, esteve em nossa redacção,ihontemT-ar-imv.i-,-1^ chátfífeürAntonio Sangineta, proprieta-Slo do. automóvel de alugueln" B.793, que-elle-mesmo- dirige,o qual nos veiu narrar a seguin-te violência de,.ique se diz victl-ma por parte da policia:

Terca-fêlra ultima, a 1 hora datarde, achando-se elle em, seucarro no ponto da pia Santa So-phla, esquina de. -Major. Ávila,ahi attendeu. a unia. senhora demela edade, que, desejava serconduzida & rua Gonzaga Bastos.O chauffeur tocou o carro, masao chegar á esquina' da ruaThomaz Coelho, foi. obrigado apara, pois a passageira.nto.que-ila que seguisse por aquelle ca-minho, mas que voltasse e en-trasse pela rua Pereira Nunes.

Assim foi feito, <le . accordocom a ordem da -passageira,mas, quando o vehiculo defron-tava a garage Minas Geraes, naesquina do Boulevard, com a ruaRufino de Almeida, em voz al-terada e áspera a senhora orde-nou que voltasse novamente eseguisse pela rua Theodoro daSilva.

Finalmente attinglda a ruaGonzaga Bastos, a incomprehen-sivel passageira saltou defronteao prédio ri" 3 e-deu á língua,dirigindo pesados insultos aomotorista, que ficara estupefa-cto, sem saber a que atribuirtamanha irritação;*

— Fique sabendo que sou es-posa do sr. N», da policia, e senão o mando prender agora éporque não ha ura guarda aquipor perto.-

Pagou os 3$200 do taxi e retl-rou-se. V

Hontem, um motocyclista daInspectoria de Vehiculos intimouo si-. Sangineta a acompanhal-oá Central. Levado .4 presençado Inspector gerai, este ordenouquo o apresentassem a úm outrofunecionario.

O níotorista ahi ficou detidodesde ás _ horas da tarde até ás71|2 horas da noite, quandosurgiu' o. referido funecionario,que o sujeitou ao-pagamento deuma multa de _0$000, por havercobrado em excesso a, corrida detaxi da passageira da rua Gon-zaga Bastos.

O chauffeur protestou, pois orelógio do taxi ali estava á. dis-posição de quem o qulzesse exa-minar.

A nada attendeu o. funceiona-rio citado, havendo por ultimo'tomado os documentos do i moto-rista, mandandò-o em seguida,embora, com a obrigarão de vol-tar no dia seguinte.

Emquanto esteve detido, des-ceu da 2' auxiliar um cavalheiroque elle presume seja o sr. N»,marido da passageira da ruaGonzaga Bastos, o qual,: aprovei-tando-se do lógar era que esta-vam e do cargo.que.oecupa, dis-se os maiores desaforos aochauffeur.

Sangineta disse-nos qüe vaearrolar testemunhas e represen-tar contra a Inspectoria de" Ve-hiculos, ao chefe de Policlr j

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A delegação dè Portugalem Aütuerpiá

Antuérpia, 29 (Havas) — Osjornalistas portugueses que vie-ram assistirá inauguração doPavilhão de Portugal partiramesta tarde para Bruxellas ondepermanecerão tres dias. O com-missario' do governo na exposi-cão ofefreceu-lhes um lunch aque assistiram autoridades e rt-presentantes da Imprensa nacio-nal e estrangeira.

Os italianos venceramos hespanhoes

_.i;_.,'_9 (Havas. =-. Òs ita=Manos ganharam hoje a sua pri-meira victoria internacional d»football rugby- vencendo por «tp a equipe hespanhola'.

Quando assumiu a direcçâo dafcentral do Brasil, o dr. RomeroZander. traçou em seu' program-ma administrativo, entre ou-trás importantes obras de melho-lamentos da nessa principal viatérrea, a construcção de um edi-ficio para o nova estação deBarbacena, na linha do oenti-o,no Estado de Minas Geraes.• Em 1926, em concorrência _>u-blica,' coube ao eonstruetor fer-revlario dr. Alfredo Dolabella-Portella a Incumbência da cons-trucção da referida estação na-florescente cidade mineira, que éBarbacena. Assignado o termode contrato de accordo com osdizeres da concorrência appro-vada pelo ministro da Viação eapprovada a planta respectiva,os trabalhos foram Iniciados soba fiscalização

' do dr. ' EumenesPeixoto Guimarães, engenheiroresidente da construcção da sub-directoria da 6' Divisão 4a Cen-traV do Brasil, designado' pêloreíjpeetlvo chefe da linha. As

obras* foram orçadas em 706:000$para a Construcção do edificio ãa*estação e, necessitando mais tar-de executar outros melhorártien.-tos, foram solicitados ao governoaé verbas precisas para prosegul-mento dos obras, ò que fei aindaapprovado pelo ministro da Via-ção, havendo a melhor boa von-tadê da parte do governo em at-tender âs solicitações feitas, or-penando mesmo •ía.;iÇiü.ecução, dè

TÍriaios 'flèStinâd---

para o escri-ptorio da residência da 5"*;dlvi-são, deposito * -carplntarla, álêmda. casas para'moradas do en-genhelro chefe da residência.é oalmoxarlfe da 5* divisão, e umoutro prédio para a residênciado chefe da estação de Barba-cena. Todos esses importantestrabalhos estão sendo executa-dos e também mais dois arma-zens espaçosos- para mercadoriase èncommendas; um muro dè ar-rimo, e uma passa_em Inferiorde 30 x 10. O projecto de cons-trucção da nova estação ê do ar-chitecto Nestor de Barros, dasecção technica da 5' divisão daCentral do Brasil e mesmo _osdemais projectos em execução.Foi necessária para segurançados trabalhos. fazer a drenagemdo terreno còm construcção de

boelros. Foi construída uma ruado accesso á passagem' inferiorligando a Praça Hermlllo Alvesí_ rua Antonio Carlos.»

Ó dr. Eumêne» íèía rectltlca-ção das linhas na-salda da esta»çãó. O edifício da estação deBarbacena tem, .5. metros deoomprlmento por 11 metros dèlargura, com unia plataforma de260 metros da comprimento por22 metrôs de largura, plataformaesta que muito vem-a favoreceros viajantes e com espaço suffl»ciente para o serviço de embar-que e desembarque è para o ser-

¦viço da estação com as descer-gas de mercadorias è bagagens,visto qüe 8 a estação dè Barba-cena' entroncamento' coto a OêB-te de Minas, cuja estação func-clona no mesmo local, ha temposInaugurada.

A cobertura tem 150 metros deextensão por 22 metros de lar-gura, é Com altura Sufficiente.Querida Oêstè dè Minas, querdá Central do Brasil, em Barba-cènayfazefi} paradas todos òs

-trens-' 'dè'Vpàssagelr_s, ntíxtós ecãrgüelrôs/' em' correspondência.Ainda. Sia'" dias, estiveram emÉarbâêèri'-. fiscalizando os traba-lho. :d'ê: melhoramentos, òs drs,Rômerò Fernando Zander è Be-mo5>ienès Rockert, . dlreCtòí *sub-dlrector da Central dò Bra-sil, que. troujcèvâpiv a. mèlhoí lfn-prèSsao possível de' tUdò" djláfttò.çx.amlpâí.ajn.., .,_<,., ;~..'.r_.£.

">.

.. E' ipiossival- qu_*-a_i-e»tAção.: deBarbacena e os demais itíelhòrâ.mentos nue estão sendo ali exe-cutados sejam inaugurados offi-clalmente em 7 de setembro dés-tè annó; Estivemos .em visita aBarbacena, onde tivemos* ocea-slão de ve. os trabalhos dè- queacima nos referimos, cuja con-clusãô está dependendo, apenas,de uma verba solicitada: ao Sò-verrio e attendendo que o sr.presidente da Republica*, irá. ain-da este anno Inaugurar a esta-ção de Barbacena, certamentemandava: ooncêder* o credito arespeito.. ¦'•'. •

Damos acima ' uma photogra»phia da nova estação.- construi-da pela aetuál' administração daEstrada de Ferro Central doBrasil. •

A luta na ParahybaAPPRBHBNDIDA CBRÍA MU-

NIÇAO DESTINADA APARAHTBA

Recife, 29 (A.* A.) — O ins.pector geral da policia foi sol-entificada de qúe um indivíduoòfferecerá 8.000 balas de fu_ilmauser a um chauffeur da Pa-rahyba, que se achava aqui.

Investigando, a policia aesco-briu que o chauffeur, de nomeJoão Ramalho, hospedado noHotel Commercial, havia fecha-do a compra de íiOO balas. Nãoestava, porem, no hbtel, o refe-rido chauffeur; a policia, pro-curando-o, o encontrou no «eucarro, estacionado nà prata Ba-rão de Lucana e em preparai!-vos para viagem.

Intimado a comparecer & Gen1-trai de policia, João Ramalho

| aoqulescêu; em Caminho, acom-panhado de tres investigadores,' abandonou,. todavia, Bubltamen-te, o vehiculo e pèntrou no.Ho-tel. perseguido, João Ramalhohomusiou-sB num quarto, noqual residia o capitão dò exer-cito Àyrton Plaisan, o qual lm-pediu que os investigadoresprendessem o motorista. -¦¦•

A policia cercou o hotel;, e,Immediatamente, o facto fòicomniunicado ao Inspector geralque' se «erigiu .para o hotelirealizando então a prisão deJoão Ramalho. .

Procedida a busca nò quartodo parahybano, foram encontra-dos ás SOO balas mauser, alémde dois revólveres novos e res-pectiva munição; «em sello;paneis, etc. ..

O inquérito provou que às ba-las haviam sido vendidas pofSeverlno Teixeira, agente do Ho-tel Commercial, o qual, dispondona' policia caiu ém varias Còn-tradições.

Foram detidos também o in-dividuo Joio Vieira, vülgò"China" e oútfò de autonomasia"Talnhò", èstè vendera balasè fechara negocie para mais300 què entregaria hontem.

Todas as munições apprehen-didas, assim como as que esta-vam sendo negociadas, destina-vam-se á Parahyba e' seriamcondusldas pelo èhauffeur JoséRamalho,

A,policia está de posse de da-dos que evidenciam haver pés-soas de responsabilidade enVòl-vidas na compra d* muniçõespara o vizinho Estado, ò as di-llgèncias proseguem actlvametite.

Ainda a respeito do caso, ochefe de polida officiou aocommandante da Região Mili-tar, relatando .a estranha Atti-tude do capitão Flaisont.

Ficou -aveguada que Jão fta-malho vinha duas vezes pòr sé-mana a Recite, para ee entregaraò negocio clandestino dè còm-pra de balas. Sabe também apolicia qúe ha outros agentesencarregados do mesmo misternesta capital. •'¦-,'

conhece-se que Maciel condu-_ldo a delegacia regional da Pa-rahyba è os Chefes àaS "provi-sorias", comprou míinlçãò èmBatuque, Pèdíá 6 Riò Brãheo,trazendo-a para está . Capital,donde segue para Parahyba, ViaGoyana, Itabalaná. èt timbuzei-ros. A policia .ècèbèú tambémdenuncia de què de auto Chrys-ler tem vindq da Parahyba, còmchapa et-iciai db governo da-quelle-Eítadò.'.— Dl.** qtiè Oac'tò""em questão pòSSúe ferandesfalsas, nos que carrega munição.

COMO O Sít. ESTACIO RES-. PONDE AÔ SR. ANTÜ-

. NES MACIEL

Mormacoes

Os solitários estavamnuma casa de penhores

Prosegue, na delegacia do 1"districto, o inquérito aberto paraapurar a queixa aquella delega-cia apresentada pelo vendedor dejóias Raphael RanuncI, estabe-lecido cora casa de penhores, árua Chile, 25, contra o indivíduoque attende pelo nome de Olivei-ra, a quem Ramiro, a pedidodeste, entregara dois solitários,no valor de 15 contos de réis.Os solitários, dissera Oliveira,seriam mostrados a uma fregue-za dè Petropolis, que os desejavacomprar. Como, depois da entre-ga, Oliveira não mais procuras-se Ramiro, este-levou o caso âpolicia, que entrou a agir. Ago-ra, soubê-Be que as jóias haviamsido empenhadas na Casa Ca-hen, S. rua Silva Jardim, 7, emnome de Francisco e ErnestoMachado.

O inquérito prosegue.•*®4

VICTIMAS DOS AUTOSEm frente á estação Barão de

Mauá, ò auto de praça, n." 5.190,cujo chauffeur foi preso pela pò-llcife, do 10." districto, colheu hon-tem,: 6. noite, o operário José Si-mões, portuguez, dè 40 annos, mo-radôr 6, rua Senador AntonioCarlos, 412, produzlndo-lhe fraetu-ra na perna direita. '¦

A victima, depois de medicadana Assistência, foi internada noHospital de Prompto Soccorro..,¦— -*®*—n_r ¦-

Àggredidá a socos pela.companheira

'Anna Francisca de Oliveira, a.

•Paulista,", como lhe chamamas companheiras de vida alegre;tomou, ha dias, o "pequeno" deuma amiga, a Gloria Gomes daSilva, de cor parda, 20 annos,moradora á rüa Visconde Du-prat, 32. Sabedorá do oceorridoo já desconfiada porque o aman-.te lhe não appareoia á casa havarios dias, Gloria se decidiu atomar uma explicação pessoal aoutra. Assim, dirigindo-se hon-tem, ao quarto da "Paulista";deu-lhe uns íiares de tabefes.que foram convenientementerevidados. "Paulista", ao fim dofrege, estava ferida na cabeça,sendo medicada ná Assistência.:A outra íoi autuada no 9" distri-:cto." ,-v. ft®* "' -

Tentou matar-se por mo-:tivos futéis

A' rua Julio do Carmo, 300, re-*slde a nacional Elvira Maria deJesus, de 16 annos, solteira, par-da, a qual, hontem, por umadesintelllgencia com o amante,decidiu suicida-se. Para isso,Elvira misturou, numa porção deálcool, um pouco de magneàia ebebeu. A Assistência, chamada,deu-lhe um trmendo vomitorio efel-a voltar ao domicilio.

O football em BuenosAires

Buenos Atrèt, 29 (Havas) —Foram os seguintes os resultadosdos jogos de football hoje dispu-tados nesta capital:

Boca Juniors x Huracan —2x1,

Independentes x Sportivo Bar-raças — 0x0.

River Plate x Sportlngo Bue-nos-Aires — 4 ic 1.San Lourenzo x Almagro —2x0.

Argqullmes x Raclng — lxl.. i—>m. i-s» _¦ —- *

0 tennis na capitalargentina

Buenos Aires, -29 (Havas).—Nos encontros hoje disputados'docampeonato de tènnls do Rio dáPrata foram.os seguintes os re-sultados:

Duplas Robson-Boy versusDel Cástillo-Zappa — Venceramos. primeiros por 6|4, 6|1. e 7|6.

Simples femininas entre astennistas Obarrio Aguirre e De-lida Giusti, venceu a primeirapor Ç|l e 7|5; :'_.'_ ¦

Vae encerrar-se emjunho a Exposição ;

de SevilhaSevlXha, 29 (Havas) -y Está

officlalmente annunoiado que aExposição Internacional de Se-»vllh aserá encerrada no dia 21de junho próximo..

— *mt m . ••

As quotas da immigfa-ção americana irritam

os mexicanos

Uma ameaça á EscolaAmericana, em cidade

do MéxicoUèfAeo, 29 (Ü. P.)—• O con-,

sulado dòs Estados Unidos pé-diu ao chefe de Polida que pro-vldenoiasse .para''a''protecção daEscola Amerloanii daqui, devidoaos ¦ ahhurictados ' plano* dos es-tudantes das escolas mexicanasde fazer üma demonstração, 'd*'-*ante daquelle estabeleolmento, emsignal de protesto contra o i>ro-jectò de immigração Harrls, ap-provado pelo Senado norte-ame-ricano è Julgado pouco amistosopara o México.

__ . m *m* m . i •¦

Conflicto em HamburgoBambuw, 29 (Havaà) — Ve-

rificaram-se hoje diversos * con"fllctos entre racistas, socialistase communistas sendo a policiaobrigada a'intervir mais de umavez para restabelecer a ordem.Foram ef efetuadas cerca de 30prisões. Durante' os conflictosficaram numerosos manlfestan-tes feridos dos quaes quatro grá-vemènte.

Üttlfe, 89 (A. A.).— O eovét-nàdòr Estado. Coimbra dirigiu Aòdia 23_da-Còrrentè-.o..segUinU.-tt-.Jègramma-ao .'lèadèr" -ÚaV ban-<:ada pernambucana.--no..Gon_res-so Nacional, deputado AnnibalFreire: •,,"¦'•"Lendo num jornal de IS dòcorrente o discurso do deputadoAntunes Maciel,, vi.còmo estenosso collega acolheu como vèr-dadeira informação de que • ré-cuséi autorização pedida pelopresidente da Parahyba, .para apassagem dás torças da suapolicia' pelo nosso território,deante dá declaração que me fòifeita pelo presidente* da.' Re-publica e considerar inamlatosoo meu assentimènto aquella Sõli-citação.

Peço-lhe contestar na tribunatal Invencionicè:

Nem o presidente da Republi-ca jamais me pediu ou mesmosuggeriu qualquer attitude sobreos acontecimentos da Parahyba,nem eu jamais consultei a res-peito, do que me cumpre fazerno exercicio das funeções do meucargo.

A minha recusa aò presidenteda Parahyba, é exclusivamentemotivada pelo conselho do còm-mandante Wolmêr da Silveira,que estando na zona da fronteira,por mim consultado, consideraerro grave a concessão e que po-dera determinar o deslocamentoda luta para o nosso territo-rio.

Cumpre-me ainda informal-oque exceptuando o municipio deFlores, onde a passagem dá poli-cia da Parahyba foi pelo coro-nel Wolmer Julgada damnosapara a nossa tranquillldade, nou-tros pontos como os municípiosda São José do Egypto e Afoga-dos e do Ingaseirò, os contlngen-tes parahybanòs têm atravessadonos trechos das estradas Com-muns aos dois Estados como sem-pre oceorreu sem opposição desautoridades pernambucanas.

Fazem poucos dias que o ma-jor Nicolau prendeu 21 pessoasequipadas, vindas dò municipiode Villa Bella e com destino aPrinceza, no cumprimento danossa neutralidade assim, comoaqui Chegou hontem preso O te-nente Carlos Lopes que .desta-cado .da fronteira transgrediu aaordens recebidas indo - visitar, ácidade de Princesa.

Por mais incommoda que sejaa nossa posição, não me afasta-rei da direótrlaque venho Seguin-do, conservando-se alheio' a lutaspolíticas do Estado vizinho. .Coí»deaes saudações, (a.) _J.tacioCoimbra." *

PARECE QUE NÃOCORREM BEM AS NE-

GOCIAÇÕES SIN0-:RUSSAS

Reina inquietação em,Pèkin, ém torno do,de$-

enrolar dos acònte- \cimentos 1, ;

tihtxnsM, 29 (Havas) --v' Asnegociações sino-rusas dè. Mos-còu sobre as questões pendentesentre'es fluas partes estão, áoque patece, provocando Séria- in-qulètaçãb eul Nankin., • ,

Noticias dali procedentes-di-zem que a facção . antl-sóvleticapassou, ultimamente, á; assediaro ministro de Estrangeiros .dogoverno nacionalista, dr; C*. T.Wang, O qual, empenhado, emnão tomar partido na emergen-ctã, ter-se-ia recolhido a um hos-pitai, pretextando .grave moles-tia estomacal.

Diz-sè ainda que o cotrtmlssa-rio substituto dè EstrangeiroKaràRhan exige, como condiçãopreliminar para a abertura, dasnegociações, a acc-ita.ão . porparte âa China das theseB bela-Uvas' aò immediato restabeleci-mèntò das relações diplomáticasentre òs deis paizes e- a instálla-ção de Umá guarda armada jun-tô aos representantes., dos So-vlets na.Ctilná,, Kaiakiian re-clamaria também a inserção nofuturo a/ccordò' slnò-russo daèláusula do tratado russo-japo-nèl què áütôrlsa os SòVlèls . amanter determinada, força naMandchuria do Norte.

•tta quem af firme que as nego-ciações acabarão num vêrdadei-ro "impaèse",. mesmo porquênenhuma pòtehciá parece dese-jar ãe intervir no assumpto,.sal-vo talvez o Japão, certos politi-cos, avançam, nò ¦ entanto, queos Soviets já -se encontram segu-ros da. neutralidade nlpponlca.

O novo bispo dê Bres-sanone visita o sr...

MussoliniHotMt, 29 (Ui P.). —¦ Monsenhor

Jòhn Galsler, que foi recente-mente consagrado bispo da dioee-se de Bressanone, no «.ltò Adigè,região onde se fala a língua alie-mã, Visitou O presidente do Con-sèlho de Ministros, sr. Mussolini,antes de assmnír'8èu cargo. ¦

• ,———€)?(__)

A COMPETIÇÃONAVAL ITALO-FRAN-

CEZA

Um commentario do"Echo de Paris" ao

orçamento da Marinhada Itália

jPáHs, 29. (Havas) — Cômmen-tando d orçamento naval da ita-Há, o "Echo de paris" assignalaa persistência dos desígnios da-*quèllé paiz nò tocante aòs arma-mentes navaes, e a propósito ob-

"A Franca vae ser obrigada areconsiderar o programma navalvotado pelas ôamaràs e a rè-forçai-ò sensivelmente. Acòiá-'

Tüítlçãõ" ármsfriéritistã"renfreT," aFrãttçá e a. Italíã". mànlfèstá-Be,assim, como o dèplorâver resul-tádò dòs debates de Londres..'

A Õrã-Bretanhá. e òs Estadosünides — ¦ acerescenta o jornal-— já se mostram alarmados porum acontecimento què, effêcti-vãmente, é dê molde a reduzir anada o accordo anglò-nlpponlcò-americano, visto como o* Alml-rantado de Londres está no dl-relto de aügmentar o numero dassuas construcções navaes, afim

Os campónezes russosda Siberia perseguidos

pelas forças verme-lhas e pela fome -

Houve varios levaitespopulares nas regiõesmarítimas siberianás

j.;i_n__t, 29 (Havas) •— Infor-mações de fôpte chinesa as-slgnalam, nos últimos dlafe, va-rios levantes entre ós; càmpònlôsdas regiões marítimas da Sihe-ria, onde as prisões teriam sidofeitas aos milhares. Acerescen-ta-.se que os campónezes russosestão atravessando, aos grupos afronteira da Mandchuria, pára,escapar tanto 6. repressão «Iasforças vermelhas, como á fomereinante entre as populações ru»»raes. ... -¦ a.. ...

a h__sM8SSTdêpois

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y«fe,

do Exterior i-st na.. jjNotícias de Portugal Ut VtNIICtl, m

EiElLEZIO B

DA QUEDA DADI-CTADURA

Os officiaes da guarniçãode Barcelona querem

guardar o palácioreal

Büròélona, Í9 (Hávàs)'" •— Apedido dòs officiaes dá guàrftl-ção, foi collocàda nò interior doPàlaòio Real, -üma feüárda 'per-manente sob o commando dé Wtxofficial dò Estado Maior.

Mtxârld, 29 (Havâs) .— Ò ml-nistro das Finanças, sr. Arguel-les, foi nomeado pi-esidente daCommissão Encarregada de re-dtgir o relatório sobre a gestãodo governo da dlctadura.

Madrld, 29 (Havas) — Decla-raram a greve geral, por ques«toes de salário, os operários dòdistricto de Miéres.

otunneTsob AMANCHA

Umá conferência em quetomam parte os

srs. MacDonald, Bald-win e Lloyd George

Londres, 29 (Havas) -- O <she»fe dò governo sr, Mac. Donald eòs srs. Baldwin e Lloyd Gèòrgè,leaders dos partidos conservadorè liberal .respectivamente, assis-tiram, esta manhã, á reunião dacommissão dè Defesa Nacional.Ao que se adeanta èm ciròulosgeralmente bem informados, fòidiscutido no correr dòs trabá-lhos o projecto do tunnel sob aMancha, segundo os dados fòr-necidos pela commissão dé és-tudos.

<*)?(_>Passageiros do "Conte

Rosso" para o BrasilGênova, 29 (Ü. P.) •— A bordo

do "Conte Eòssò" partiram ho-je para Barcelona o senador Ag-nem, presidente da companhiaFiat, e o principe Próspero Coilonna; para o Rio dê Janeiro Ocônsul italiano em Sãó Paulo,sr. Glòrglò Tlberl e família a ocòride de Mata-az__£..ê_._pa_À_J_!ié"nos"Sire's~o terior Sclüippá è.Ou-tròs artistas do. Theatro Colori.

—_®0(8).._.... ¦„*,Descobrem-se os sarco-phagos de dois.martyres

italianos_.opole», 29 (O. P.) — tttm

desenterrados aqui os sarcopha-gos dos santos NIcandro e Mar-elano d'Afia decapitados' no ter-ceiro século, na villa dè Venafrò.

Mm» uihduu^uc- nava.u, _*,j.*._* Os sarcophagfos foram encontra-de manter a margem que Julga dòs- quando se procedia á escava-_ ¦ _.. '_i,.- _ ' _> _._. .X__ _____>__•__ Ja— _>>ia4fi __.JlJI_-._1

Üm cpnsorcio bancárioassignã contrato para olançamento do empres-

timo interno •'

Llsloa, 29. (Ü. :P»),- ,«1 con-sorcio bancário assignou nestacapital um contrato cora o mi-nistro das' Finanças, adquirindoa totalidade da emissão do em-:prèstimô interno de consolidaçãode 100.000 contos, que Será lan-,çaáo por sübserllSçãO publica a 2dé Junho próximo. *,;."_.».'-.'

¦Liíli6_, 29 (U. P.) — Fòi Pre-•sò nesta capital VlCtòr MaçadoMnedoAario da Bibliothecá doCongresso da _tépubueá, üo' onderoubou livros valiosos.

LMoo, 29 (Ü. P.i-Emnm;desastre de átitombVêl no Alem-tejo, ficarairi gravemente feridosb' sr. Fernando de Oliveira, án-.Ugo ministro,...ei"Fellppe de Je-.Sus, administrador da Casa deBrafeanç* morrendo o chauffeurIgnacio Bifaria.

Lisboa, 29. (Ü. P,) -^Ue-Ceu em Braga o coronel JuSUnOFernandeB.

Lisboa, 29 (IT. P.) - AS 86-nhoras cathollcas resolveram con-ètruir uma cathedral em Lòuren-èo Marques. .,

Lisboa, Í9 (Xí. P;) -wBvaíJLu"se dá prisão•MeUllaFaüstlfiò,í-èBpònsaVel por Vultosa fàllenèláíraudulenta em' Bvorá. *

Li.bòá. 29 (tf. P.)'r*- O» iòr-naes realçam as aílfrmácoes po-.liücae do. ministro do Interior,hòntèm têltae. sobre a eonsütu-cionallzação da dlctadura, pelacreação de uma ôrgant-ação dvlldestinada á apoiai 0 governo *.dl-ctatorial e receber a sua sueces-e&o oppòrtunamerite. Essa orga-nizacao abrangerá homens decrèdòS políticos é religiosos dif-ferentes, com. a condição; de res-pelurem á ítèí>ublica, rèpudlan-dò a idéa dê regresso dos antigospolíticos-ao poder.

òs mesmos Jornaes destacamtambém a declaração, ao minis-tro daa Finanças, Br. ¦ Oliveiraèala-ar, âaherindo publteánienteá orientação pbUtica republicanada dlctadura.

LtSbòo, 29 (tT. P.) — Foi pre-sò em Lousada, Agostinho Mo-reira Santos, que, tendo regreB-sadò dò Brasil, realizou Mm ca-samento falso com Carolina Pin-to Magalhães, atim de se apro-priar dê Suá fortuna.

.®o®' 'Lisboa, 29 (U. P.) — O go-

verno agradou a Academia deSeienei-s dê Lisboa com S GrâCruz dé Santiago.

Li-bòo, 29 (Ü. P.) ~ NO pro-cesso do Banco de Angola è Me-trbpole, Jeronymo dè. Sousa, de-legado do. ministério publico,iniòlou òb debates, pedindo as _»è-nalldadès da lèl para todos osréòs que, segundo eUe, conhe-ciam a burla.

Lisbòo, 29 (Ü. _»..) — O reiAlberto, da Bélgica, recebendohoje em Bruxellas òs jornalistasportugueses, realçou calorôsamen-te á ámlíádè lusò-bêlga,: rêCòr-dou a sua passagem pòr Lisboa,dè regresso da viagem ao Bra-sil, elogiando ô failecldo presi-dente Antônio José d^lmeida.

Teceu elogios á actividade dosportugueses no Congo Belga,preconizando á còllabòráçãô Colo-nial dos dois. países para odesenvolvimento econômico daÁfrica. '

Muitos Aqui AdmiradosCom Uso de Extractos.;;

VegetaesSob Forma Commoda.

Extractos vègètáèíi puros, sau-dàvels agora,á vèndásôb.fòrmaoommõdá ofíerèCem' d. melo maisòBrádavel' é raplío ,e certo deicabar a prisão dè ventre é súaí.conseqüências, foi 'agora ,verl-ficado pór milhátàs dê pessoa»,entre ellas; Clara Couto ,.üe,,_dr-conselho dè- seu medico éòmeçot*.á,,.'tratar-se de -umá. _»riaãb;-. dé'ventre- chronica, CáUSá dê Seumal estar geral.

Aconselliou-lbe seu medico aspilulas' do Dr.' Ayèr feitas dèextractos vegetaes, uma" combl-nação scientifica, bem equilibra-da de princl. ios aòtlVòs úteis-conj .propriedades ¦ refrèscãrtteS,.

• ostimulantes,* descongestivos*. 6'regeneradúràg.' V- O effeito fòisuave e seguro e assim Mlle.Couto está hoje livre.da prisiodè ventre, dor do cabêca, estácom mais energia e moc!aáaé_dé-vendo tudo isto fts PilUIoe do Dr.

.Ayer extràhldas da Natureza

ÍI.vegetal.p.àra.iiefesa,da Naturê-áíS.Humana.. , .... *-.V:'¦.*.*

São fáceis de tomar, suaves e •cei-tas nòs' elféitoà rèèèlllndo ,e ,expulsanáò pelas vias naturaesos resíduos a toxinas accumula;-,das nò organismo de pessoas?tâosas Ou. crianCáé.» \m

. Enoontram-sé ' em todas as

FhB-maelas. , ii;, ..*.'ái;

(Í7381

indispensável entre a frota britanftlca e as esquadras francezae Italiana.

Os Almirantados de Washin-gtòn e TôkiO, conclue o "Echoae Paris" — não estão, por suaveu, menos autorizados a seguiro exemplo da Inglaterra."

¦¦MS_71___!^^-_n-~_-.-.Jõlly ganhou o circuito

cyclista ide ParisParis, 29 (Havas) — O Cireul-

to Cyèllstlco de Paris, numa ex-tensão total de 250 kms., foi ga-nho pòr Jolly, que cobriu o per-curso em 6 horas 10 minutos e27 segundos.

Em 2*. 8», 4» e 6° logaresclassificaram-se, respectivamente,Charles Pelissier, Barthélemy, Le-drogo e Demuysêre.

• " ¦• ©a® ¦ * ¦0 sr. Doumergue vaeresidir na sua aldeia,

quando deixar a presi-dencia da França

BOAVBNTWRA, ARREDORESDB PRINCEZA, W TO-

MADA PELA FOR0A POU-CIAL

Rêolfe, 29 (D. T. II.) — In-formam aa Parahyba > que » po-licia tomou o logar denominadoBoftventura, noa arredores dePrincesa. -•-"•¦¦

Outras noticias, dá mesmaprocedência, assevera*., que naParahyba não se acredita na in-tervenção federal.

AS FORCAS PARAH-BANASMARCHAM SOBRE

PRINCEZA

Reoife, 29 (D. T. M.) — Com-muntcaçSês agora chegadas daParahyba informam" qüe

' áéforças da polida do Estado pro-seguem a marcha sobre Píihce-za, tendo tomado, mais, aa po-voaçSes de NOVá Olinda *« Livra-mento, de onde deslocaram asforças rebeldes.

Porií/29 (Hávas)—• O "Pa-rls-Midl" annuncia, hoje, queencerrado em'maio do anno pró-ximo o septénnio presidencial,' osr. Doumergue regressará á al-dela natal dê.Alguesvives, situa-da no flanoo verde de uma co?li-•na provençal.'

. "Assim,, — observa o jornalr—-apôs o sénhorial Eambouiliet, opresidente, passará á hs.bltar acasinliòla cinzenta, de..* paredescaladas e humilde teoto de telhasnegras, que 3á frente '.pard aunleá e minúscula1 "praia.da suaaldeia natal, oujá populaçãonão ultrapassa de. 1.200. almaB.

Òs habitantes dá aldeia — pro-segue o "Paris-Midi!' —., jáex-ternáram o seu apreço pelo pre-sldonte, desenhando «pelos ,mú-ros, a gls vermelho, branco :eazul, de todas as cores, as se-guintes inscripeoes: . "Viva opresidente", ou "Viva Doumei-rgue1'.

A futura residenola presiden:ciai, está sendo, no entanto, mo-dernisada, respeitado, corem,por estrlcía recommendação dosr. Doumergue, o aépscto primi-tlvò dá velha moradia, cercadapelo próprio presidente de rosei-ras. e plantas.'.".

O "Parls-Mldi" conolue dizen-do que correm em Aiguesvivêsboatos de.que o sr. Doumerguenão acCeitart o logar de conse-lheiro municipal e de que, aòdeixar o Élyseu, o seu primeirocuidado seria o de fazer uma yi-sita í America do Sul.

Estudantes realistas cau-sam distúrbios em f:

Lisboa

Gões abaixo da egreja medievalerigida no local, em què.aquellessantos foram martyrlzados.__.^í)c_® _.

A casa dos Artiè.tasquer funccionàr num

próprio da ruá S. JoséO sr. João ae Deus Falcão,

presidente da Casa dòs. Artistas,enviou hontem ao prefeito umrequerimento pedindo, á tituloprecário, a cessão do 2° andar dòpróprio municipal existente ¦ i,rua S. José n. 56, afim de alitnstallar a sede daquella institui-ção. .*•..:.';:—®Q®

0 vôo do "Zeppelin"

A's 3 horas da tarde dehontem estava perto a400 milhas de Cayenna

Nova Work, 29 (Havas) — APán American Alrwayé Commu-nica que ás IB horas o "GrafZeppelin" se' encontrava á 400milhas a nordeste dê Cayenna.

¦<Si=K_>-

Encontram-se vestígiosde um grande èdifició

v..jromano,perto de ...aLí-L ' .Axicona,.''.'/

Aneen», 29. (tr.P.) —Os ope-rarios que trabalhavam nas exca-váíties dos encanamentos aos es-gotos,, perto desta- cidade, encon-trarara o calçamento* de uma- es-trada romana, uma* columna deClpollino e outros vestígios deum grande «difido.* *

—____®n®'.". '•¦¦ '¦ ¦A MORTE DO CAR-

DEAL LUÇON

mudança do systèmá . - dè. paga-mento- atacaram, feíindôJòa.gra-vemênte, dois funceionarios

'euro-

peus da Estrada dè Ferro Orièh-te Indiano, em Lilloáh.Dértô dês-*tá cidade.

Ô inspector europeu e um pe-queno contingente dè soldadosimpediram que os funceionariosfossem mortos, atirando contra osamotinados.

NOVA COLUMNA DB CijÍM VO».LUNTARIOS FORA.EM.-CAMINHO DE DHARA-

SANA • .:•.. ¦*

Bombaim, 29 (Havas). v- Com-municam de Dharasána que fòr-tes destacamentos da^ policia lo-cál surprehenderam e prenderamuma columna dè cerca de cemvoluntários da desobediência quese dirigiam para aquella cidade,procedentes de Bulear. ..A ALDEIA DB NEWÁRCiANO

OCCUPADA - ••

0_ic_t<_, 29 (U. P») ~:umcontingente de polida** arma-dos invadiu e occupoü a aldeiade Newargano, perto de Dacça,òndê enorme massa popular fcá_-culada em tres mil pessoas feriudiversos europeus entre os qúaèso superintendente de uma em-presa manutaetureirá de gene-ros'de algodão ê o superinten-dendente policial de Dacca.

A "SARMIENtO^rDEI^XOU A ÔAHIA

São Salvador, 29 (A. A.) —Com destino a Teneriffe zarpouhoje desta porto a fragata argen-tina "Presidente^ Sarmiento".

A nova Rainha dòs Pre-. , pàratorianos; il.

Promovida pelos nossos ' colle-gas do "Correio dò Brasil" rea-lizòu-se .hontem, ás 9 horas. dá.noite, no salão nobre do Institu-to Nacional de Musica, a festada coroação da sênhqrlta,HeydinaMilanez, eleita em "coneuréò! pü-;blIcò-Rálnha dos Prepárator(aiinos.'

A solennidade da coroação foifeita pela senhorita GraziellaCasei!, Rainha das Normall*-.tas", e effectuou-se depois daexecução de um .. programma lt»tero musical, cora o concurso denomes de evidencia em nossas le-trás e em nossa* artes.

Uma* banda, de musica da Po-lida Militar, cedida gentilmen-te pelo general Carlos* Ariindotocou durante a solennidade.

aetividádes. O governe prôvlSQéii|rio, encontra-se .apoiado pela opi* ¦•nião publica a pélò exercito nSS«,cional." -.1

O GOVERNO DA PARAHYBARECEBE ELEMENTOS

DB COMBATEnecife, 29 (D. T. M.) - D-

corrente nos círculos bem infor-mados desta cidade, que o go-verno da Parahyba continua a re-ceber, de varia* procedências,grande copia d* munição deKuerra. _.-__!_.,» Affirma-se qu* a força Jioli-dal párahybahá «it* hoje farta-monto armada e municiada.'

iío-rtd; 29 (TI. P.) — Infôr-raám de Lisboa que um grupodè estudantes realistas atacousegunda-feira, A noite, a reda-cção do Jornal republicano "Li-herdade", destruindo os moveise ferindo ligeiramente dois ré-dactores.

A policia prendeu os assai-tantes. O-incidente foi devido ápublioaçãò de uma série de arti-gos atacando o principe DuarteNuno; pretendente- ao throno dePortugal.*'

'

Encontra-sé unia pre-ciosa medalhaide Qüf o

do imperador Consi;- taritirtó : .!"».',;

Nápoles, 29 (U-.-_»-.)• —' Quandose procedia a excavac6es no» lo-cal da antiiga cidade de Trèbula,perto.de Pormlcòla,*-íoi. desenter-rada uma medalha dè ouro ,doimperador Constantino. • O* perl-tos áffirmam que . um dos maisraros especimens* da ounhagemdé Bysando.. •,-,-¦

.' —-»-®P® i„. '. '. '. ¦.'..

Os Sòvíets também yi-,:: vem ás:escure»i..i*i;"

Um grave desastre fer-roviàrio què fói- ócculjtb

. durante varios'dias'-. Sfoscou, 29 (U. P.) in P»ainformação retarfada revela quequarenta e dnco pessoa* morre-rám queimadas e vinte .*¦ tres ü-caram com ferimento* - graves,em conseqüência de um incêndiode ura trem de passageiros, per-to de Domodedovo, a lí.do cor-rente. , • ¦ •¦

®a®Foram lançados ao mar

os dois submarinosfráncezes "Ajax" e

"Àchilles"Brest, 29 (U. P.) — OS subr

marinos "Max" e «AcWlles» fo-ram lançados hoje ao mar, empresença do vlce-almiranté Pi-rot.

Annuncia-Se què o cruzador"Dupleix", ae aez mil toneladas,será lançado ao ' mar em outu-bro. ."-®n®-

Foram marcados pára 3de junho os funeraes do

arcebispo de Rheims, nhètm, 29 (U, P.) — ps eer-

viços fúnebre* por alma de mon-senhor Luçon, eartleál-arcebispoaesta cidade, foram marcadospára t dê Jünhò próximo, ás 11horas.

Dè todos os pontos do globotêm sido recebidos aqui telegram-mas de condolências pelo passa-mento dò illustre prelado.

ReiiM. 29 (Havas), ?T_0 corpodo cardeal Luçon, arbebispo deRelms, foi embálsamadó esta ma-nhã é acha-se agora em ¦ 'expo-slcjlo na camará ardente. Verda-deira multidão desfila, lncessan-temente, deántè dos despojos doillustre prelado. Acham-se quasicheios qs enormes cestos postosa disposição aos. fieis para nel-les serem depositados os cartaesào. visita.,

• Na Cathea.ral foram 'celebradosofficios i solennes e rezadas pre-oês por alma, dê Sua Eminência.i Considerável massa dé fieisacompanhou, contriota, o desen-rolar aas cerimonias.. -i—®a® ' ,

0 ESTADO DO REI

Sua majestade continuaa apresentar melhorasLondres, 89 (Havas) — O so-

beráho continua a obter sensl-i-eis melhoras em seu éstadò desaude. Pela manhã, Sua Mages-tadé recebeu, em.' audiência 'és-pecial, o conde Balfour, que lhefez entrega' dás Insígnia* da Or-dem da. Jarretelra, que pertence-'rám-àítiojrd.Balfour, ¦•

Manual Pratico do Im-posto de Renda pelo

Dr. Tito RezendeChefe de seoção-do Imposto

de Renda de Mina* Geraes edirector da* Revista .-..-Fiscal"* deLegislação ae Fazenaa*. •

Contêm: 260 decisões admi-nistrativas, annotadas em caaaartigo ao ¦ regulamento; com-mentario do regulamento « da*decisões, explicação minuciosado modo de enoher as declara-ç8es e calcular o rlmpòsto; ' cb-pioso indioe alphabetico e ra-missive.- ¦'

Preço do grosso volume de860 pgs. — 10JO0Ò.- A* venda noRio: livrarias Alves, Leite Ri-beiro e Jacintho.

Pedidos, acompanhados daImportância, áo autor: rua, Her-vai, 826 -— Bello Horizonte.

¦. (D 2828)

Foi denunciadaAo juiz da 4* vara criminal foi

denunciada*, hontem,* .' Conceiçãodos Santos, acousada de lenocl-nio... .-¦ ...,...,,.:.....

-__ <¦_»> »¦! . '¦.*

0 ministro da Mannhavisitou ò Arsenal

Acompanhado* do capltão-tenen--te Luiz .Barata, .séu ajudante dé'ordens visitou, hontem pela. ma-Ahã, o Arsenal de,Márinhá;o ml-nistro Pinto'da Lu2.' '•¦.

. „.'*S. ex..foi.recebido pelo alml-

rante Fonseca. Roiírlgues,....air*-otor dó: Arsenal, percorrendo *.ya-rias dependências do. importanteestabeleolmento.* :. ', *: • .-**•

r-4®*.. '¦¦; ' ".".-¦ ¦Ainda a renuncia dp; pre^

sidente da Boliviâda

. mt am* ta,—Elogiada a guarnição dò

"Parahyba"Um taes da exposição feita pellT

alihirante José Maria Pènid$,'chefe do Estado Maior da Arma-aa, o ministro Pinto da Luz mani*;*'dou elogiar o commandante, a tt/lgflcialldade e praças' do contra-torpedeiro "Parahyba*;' classiflcaS'-do o mais efficiente navio d^:;respectiva flòtllha*-'• que mer^ft:«eu a "Taça Almirante AlexáWfí:drlno. . , •:;_'.. <i*i» m

'• ¦ '-i

Junta Commercial LySessão: dê 22 de maio de 193,0

CONTRATOSDe O. Tiràbosoht, Kêrrêfttini-'_ Comp», Limitada, firma com-'

posta do. sooíob solidários Orne-*So Tlraboschl, Daniel Fèrrentlnle d. Glulla Bnscarêll, para-ocommercio de artefactos d* m*.tal, com capUal dè 10B:000$000,prazo 9 annos.. _ . *

De Arrqlndo, Carvalho j. irmá*;firma composta dos sócios sou»,dárlos ¦ Armlndo de Souza Car, ¦valho è Illydlo ae Souza Ca.rvarlho, para o commercio de llqul-dos etc;, á rua de Sant'Anna nu»1mero 97, com capital de 20:0001,prazo Indeterminado. ¦'-.,-¦-

De Telles de~ ¦¦ Souza & Comp'.*,.firma composta Soa soolos soll.darlos Terdo 'Telles dè Souza oPedro Telles de Souza, pára t>commercio ds commlssBes, eto»â rua Theophilo Ottoni n. 87,,

.Còm capital fle 800:000.. Prazo,indeterminado. . ^, *- ¦>¦

De Soares Nunes _. Çomp., fir-iria coínpòsta' dos sócios solida-,rios Jòsê Monteiro Soares Nunes,e José'pinheiro, para o comm*r-,ício de Chá etc, â-rua Oenerát,^Câmara n. 160, com capital a* !«0:0008000, prazo Indeterminado;-; Dè Wilton * Gomp.,.'firma com-posta florf soclo» solidários WU-ton Tostes do* Azevedo, do com»; ;mandttarlo j Antônio _ Ribeiro.; de'VAsoônceHosie -do de-industria, _Theodoro .Martins da- Ròoha; J,u- *nior, para o commercio de pro-duotos chimicos, á rua S, Jánua- .rio n. 24,' còm capital de 80:000*-.prazo 6 annos.- " '-' r,.A

De Vamszer Irmãos, firma mcomposta, dés; sedes solidários, :„.Adalberto Vamsser e José VanSS- aSér,' para' ò' commercio dé atelier fde desenhos artísticos, á rua,doCarmo n. '38, com,.. capital ,.d* -,80:000$, prázò Indeterminado..*

De Osório de-Almeida & Com- 'panhia.. firma composta -dos so-;Cios solidário» Antonio Osório'd*Almeida e José Osorlò de Almei-da Junior, para o commeroloide .tecidos,*' rüa dos Ourives- n. .87. .com capital-dé 120:000$, prazo .8.annos. . • • • •

Le Livro do Brasil Limitada,firma composta dòs sócios soll- ,dárlos d. Hayd-ée Bastos NunesPereira,' dr. Mario Rodrigues deVasconcellos • dr. Euvaldo Lodl,para o commercio ds publlcaçio,.oom capital de 200:000?, prazo.20 .'annos.'

' '

ALTERAÇÕES DE. CON- ! . !• .TRATOS •' '". '

De Madrld,: Lisboa * Comp,,retlra-sa t)\ sooio. Mario Domln-gues Marquês.' nada r,eeeber(do,oontlnuando a' soCled^ideí com.:,o*demais'SqeioS.' ..,/:'.'-* ;.

' f.líDe B. Damaso'.* Comp», .retl».

ra"-sé- o* soclo Mario •; Torres, ré-cebéhdo a Importância -de .. ;> .-.31:108$446, continuando., a; .sooieidada-com oa demais sábios. V

Dé.- Casèmlrb-; * ;iXavièr, -,ô ad-mittido' oomò';sodo o sr. Augus-to Diás.plresi rétira-ss o sodoJoio Dias Xavier, .recebendo-; aimportância de 6:0008000, a firmasocial passa a . ser Casemiro*. *Pires,'.*;. ,,•'• ,.-'•* vDèíRòbertò Flegny & Como.,alterartdo* aS cláusulas primeira,segunda e terceira. V

De Cardoso a Cezar, o capitalsocial fica elevado a 28:000)000.

..De* Mendes Braz _ Comp., ocapital social (loa. elevado a.,*¦76:0008000. ' '¦¦':'. ' ' ',

..,. .Ds RaüllAo- dê Moura &' Com.

panhia, rétlra»»se'o' soclo *Carlo*í.Fernandes Boson, nada recebén-dot*continuando a sociedade camos demais sócios. '*'¦'.'¦.',

De Lino _Comp., Limitada, re-tira-se o' sócio A_ri5o .Altnada,recebendo a' importância dè . .1Õ:000$6TO,"continuando, a 'B.cie .dade com os demais sócios.' V

De Vigglàni * Laport, ¦ Llml-tadai Nlcollno Vigglanl cede';*transfere a. Paulo' Lapor e An-tonto Ferraz as suas quotas, afirma social fica modificada paraP. Lapòrt _¦* Comp., Limitada.* ..»'¦ DeígleziaB' * Alonso, é-adnrft-tldq»como - sodo o.: sr.,. FrándsooiFernandes Rodrigues Alonso.. fe-tira-se, o sócio FrancUco. Goiiz^ .lez Alonso, recebendo a Impor*tanda de 10:0008000.

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,1!* ;

I'' : ;

1

À situação na Indiã) COMMERCIO.I>H BÒMBÃim

..QUER A LIBERDADEDH OANDHI .

„ Bombaim, 29 (IT. P.)'. — Asperturbações soffridas pelo.com-merclo- estão, lmpellindo à* òr-ganlzações commerciaes* indianasa pedir a liberdade de. MáhatmaQandhi e"à declaração das inten-ções do governo na conferênciaconvocada para Londres. A Ca-mara dê Commercio. dá índia fezuma representação, a Sir Frede-rlck Sykes, governador de Bom-bátm, sobre o impasse econômicoactual * pedindo* . que MáhatmaGandhi fosse consultado antesque o governp tomasse qualquerdecisão. A Federação das Ca-maras Indianas também publi-cou uma carta enviada ao .vice-rei Irwin, era que diz não . sérpossível a paz, até'qué seja pro-clamado o regimen ae Dominio.Accrescentou que a prisão" deQandhi; não fizera diminuir pmovimento. ."Restam dois caminhos, - ougovernar & .viva força ou a con-dliação."

Está enfermo o ex-pri-meiro ministro neo-,

zelandez .WardRotoruo, Nova Zelândia, 29

(U. P.) — Annunda-se offidal-mente que o ex-primeiro. minia= 1 ,.tro Ward está Értfau-Snté.en» -.Coloutíá, 29 (D. P.) — Trestermo,' 'mil operários, indignados com a

OS OPERÁRIOS DA ESTRADADB FERRO ORIENTEDTOIANO AQITAM-SB

. Commünicado da "legaçãoBolívia: , *..'

* «Noticia*' trahsmíttld-a .pbt iri-íérmedlo daa'AgènciM dé: ihfòr-maç6és! telegrápljicaá iiítérnáfelòrriáés,'' relátám:' * que ti .pírèsident*da' Republica aá Bolívia 'pediudemissão irrevogável' dò sèu 'cár-

go' pór aivé-gencià* * èutglda*' • noseio do Gabinete Ministerial. **

' Esta Negação está habilitada a

declarar" qüe tal demissão ¦ ipren-dé4e a. süpremástázoes de Es-tádS qiie impossibilitam*' d'.- prl-meiro magistrado da nação d*intervir na solução ao. problemapolítico suscitado por manifesta*ções populares e parlamentares,que pedem a prorogação do man-dato constitucional prestes a ter-minar.

O Conselho de Ministros assu-mlu o governo decretando imme-diataniente á "convocação dò* con-vendonae* para' normalizar amarcha institucional aa Repu-blica por* um acto plèbiscitario.O dito decreto adduz em sua* con-slderações a necessidade urgentede emprehender reformas daConstituição e definir problemasiristitucionaes, .politico., sociaese econômicos de importância im-mediata. .. ;

As eleições realizar-se-ão em29 ãô junho e ai Convenção Na-cional deverá réunlr-se era, 28de julho do presente anno, nacidade de La Paz.

O paiz encontra-se tranquillo'ó a tdniinisli-açãoi-vdésenvblyeT-énbrmjilVnénté em foíl^s ^-"Buâs

incia ae íu:uuuçuuu.D. André Ferreira' & Comp.,

Limitada, alterando a cláusula'terceira, do; seu contrato - soclai,

De Andrade, Gomes. * ¦ Comp», <retira-se. o. soclo .Heitor. .Cajaty,,recebendo a importância de. . .:17:3478032, continuando a Boclé-*dado com. os demais sociós Soha; firmã?Gomes* _ Andrade. -•' - ~Ay

HÊniM HORA-Coa. onel João

Pedro da Rocha

tSeus

filhos JoSo e Maria édemais parentes communicSmo falleciracnto de seu , extremo-tõ paé o desde já convidam 6s

, tens., amigos ,e parentes para;;acompanhar o feretro que' sai.ri da Ordem do Carmo .para o cemité.rio da mesma i praia de S. Christovãõ,

(D Oim

Carmelita Fer-reira Legeyi

t

Enrico Ferreira Legey, 'fÜ*-:Íbertlna Ferreira Legey, LuiíaFerreira Le.ey, Olga lAtUfú*Noronha e* .Lemoldo .,íreiji*9* Noronha, .oónvidam* '61 • parén-tes e amigos para assistirem á

missa de setimo diá que, pelo *desc_n-;->aci eterno da alma de sua idolatrada irtm_ «cunhada CARMELITA FERREI--RA LEGEY mandam celebrar amanhã,sabbado, 31 do corrente, ís 9 1)2 ho- ,»ru, no altar-mór da egreia de NoçsaíSenhora do Cartho (rua. Primeiro Mé _Matto), e por' esto acto do rcligiSdpenhorados.___.____ .-„*' (D 270OV

,-prahSrado!*„eM3éc_mt* '¦ ''¦'¦l' f(D 27081

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CORREIO DA MANHÃ — Sexta-feira* 30 tfe Maio de 1930

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TurfA PRÓXIMA CORRIDA DO

, JOOKEY-OLUB

,4,. , As cotações em vigor '

"; Para a grande corrida que'o

Jockey-Club'. realizará no proxlrmo domingo, vigoravam hontemas seguintes cotações:

Premio official Criação Nacio-nal — 1.000 metros— 6:000f000.

Ks. Cot.1- Verdun .... 63 —

*r 2 Carinho .... 63 —

-í! Premio Nemo — 1.400 metrosi-i '-4:000*000. ', .

Ks. Cot, 1 Ubim ...»'. 61 16

Margiana ... 49 70Paxiúba ..... 49' 60'4 Butterffly . . . 49 50

6 Pavuna ..... 49 26' Premio Aracaju — 1.000 mè-{'tros — 6:000*000.

Ks. Cot.E_fjK.l-*í' 1 Ibacy ..... 61 40'^miX'n Ibamirlm ... 53 40

1*7'2 í 2 Carinhosa . , 51 36JJ' \ 3 Blue Star .¦•*.. 63 18

¦ f 4 Vauban ,,'¦*. 63 40• 3 -I 5 .Vilhena . > » 51 40!.'. > l 6 Cartier . ». , 53 80.'' f 7 Javary. . , * 63 60¦?; ;4 f 8 Yaçá. . . , » 51 40. I 9 Bozó. ..... 63 60

ii; • '¦'

..'Premio Ousada — 1.400 me-. tros— 4:000*000.

Ks. Cot.-. 1.— 1 Souakim .... 58 36( ,2 i 2 Ronquldo ... 65- 22

ít:i. I 3 Mercador . . 68 70'3 í 4 Petulante ... 50 20'.V7\ 6 Ribatejo .... 50, 50*fí''*'4 J 6 Gentleman . . 56' 35-" V 7 '

Adlos Amigo . 68 80[ií ' '•'I

'¦:' Premio Tupan — 1.600 metros

WÊt7r- .4:000*000.,V'

* Ks. Cot.

I};-." f 1 Neptuno. .- -. 57 40W'S, 1 . 2 Lombardo ... 53 80|Sf. I 3 Gladiador ... 62 60

S£wí f 4 Urgente .... 67 40pia -i 6 Umbu ..... 67 22

pi''; 1'6 Ubá 62 60HftjS..'''' f 7 Cavaradossl . 68 50;j*'3 ¦( 8 Urubu 64 50

ll' 19 Sem Prestigio 64 60mJJ flO Geranlo .... 62 40

:J ' 4 -t 11 Thesouro . * 66 60í',-rf 112 Tattersall . >_ 63 601-* 113 Tapuya. .,*,-, 61 80I \MiiS-{'•'. Premio Tinguá—1.800 me-

'• 'tros — 4:000*000.Ks. Cot.' . 1 Duggan , _ m •• 65 ' 22

Ks-fc''*' 2 Taquara . V ». 53 403 Josephus. t K 54 60

I ; 4 Umbá . . , » 66 186 Ibo ...... 52 50'6 Valmonte ... 58 60

Ui

Premio Thals — 1.600 metros— 4:000*000.

Ks. Cot.fl':—,1 Ultraje .»:,;. 66 27'3

í 2 Ivon . . .. -,- . 67 40-'.:' 13 Spahis . . _ tt . 65 ' 30Si 5 &¦ Mussolini. , '.! • 50 80

í 5 Pode Ser . , . .. 68 25¦i i 6 Rafale .... 62 36|'i;.l -7 Bidú. . . . . . 66 60•'¦'.• Premio Questor — 1.600 me-tros — 4:000*000.

Ks. Cot.J 1 Solitário . . w . 58 35

;¦ .1.2 Ravlssant . . , 65 60|2; í 3:. Ursel ..,.;, 64 25

V 4 Ultimatum . .; . 56 503 S. 5 Dante .-..._-. ,: 68 60

j_f .1.6 ¦' Caleplno ...» 67 354 7 Dynamite • .; , 68 50

%i i 8 Rico ..... 68 40___{f l 9 Galoor II ... , 65 60

fvíGrandé premtó Cruzeiro doSul — 2.400 metros — 25:000*.

Ks. Cot.;1 I 1 Ufano .,.-,, 64 20

(2 Prazeres . .; ,: . 54 100i 8 Rhondda .... 52 36¦>.'. X 4 Xoréo .. 4, ... 64 100

,3' IE R, Valentino. . 64 70'. ; ( 6 Matarazzo ... 54 ¦ 60

f 7 Ugolino .... 54 35i \ 8 Ultramar . .- « 64 100

t " Ulysses '.- . . . 54 150

ií;: .Premio Santarém — 1.800 me-. tros — 5:000*000.

Ks. Cot.-1—-1 Don Soares . .. 61 30_M''—'8 Rápido ..... 49 40

,-3 _ 3 Ibérico . .¦ „ .• 64 35'J ''¦": 4 — 4 Adriático . * , 68 605 J f Spahis. . . . . 47 40

. : .1 6 Code ...... 64 50*TAÇA CONDESSA PAULODE FRONTIN

' A posição dos que concorrem á'; . sua conquista

Com o resultado da ultima cor-rida do Derby-Club é a seguintea classificação do Taça Condessa

fr^aulo de Frontin:

—¦ Correio da Manhã 76—130—A Noite 69—122

í3—Vanguarda. . . 74—121'4 — Gazeta de Noticias 72—1206 — A Batalha. . . 70—120

— A Esquerda . . 70—116—•' Diário de Noite . 67—114

,8 — 0 Paiz 64—113•9 — 0 Jornal .... 67—11210 — Rio Sportivo. . 67—110

«1 —A Noticia .... 63—110' -12 — A Pátria .... 66—107¦13 — O Globo .... 64—IO?;14 — Jornal do Brasil 67—106,16 — J. do Commercio. 6G—105'

16 — Diário Carioca. •• 67—104

E mais quatro concorrentescom menor numero de pontos.*'O SYSTEMA AUTOMÁTICO DE

' - APOSTAS EM PARIS

JVma innovação para evitar a. acrão dos book-mokers

Paris, maio de 1930 (Commu-pinicado do United Press) — Muito'brevemente

será Instituído nas es-quinas de Paris o systema auto-matlco de opostos, sob o contrOledo governo, eliminando, assim,*ós' bookmakers. O ministro da

!?AgrlcuIturo, sr. Fernanã David,autor do projecto que autoriza ainatallaçíiii dessas machinas deapostas nas ruas da capital,fron-ceza, espera fazer collocar a pri-' mélra dellas dentro dó multo pou-

:::-ca_ semanas. A lei que regula o'.;•: systema de apostas data de 1891í? a autorizava, antes ão orçamento. aclual ser submettido ao Poria-

mento, a collocação de cablnessomente nos campos de corridas.*Mas;

o governo comprehendeuque- os bookmakers lllegaes, es-palhados pelos cldodes, estavamdesviando uma iorgo Importan-

^'ciá em dinheiro, que deveria serencaminhada aos cofres do Es-todo. E, assim, tomou provlden-cias no sentido de remediar essaIrregularidade. Com a installaçãodp? -machinas de apostos, a acçãodo. brokmakera fico lntelramen-te ellralii_d_,"'ü que importa emdizer .que o Estado multo terá alucrar com esse novo estado de'coisas. Uma vez posto a func-cionar o novo systema na capi-tal, será o mesmo introduzidonas províncias. *

DIVERSAS INFORMAÇÕES .

-Festeiro tem trabalhado sem ac-ousar qualquer anormalidade' Depois dn sua derrota no. gran-

de premio Dnrby Nacional, Festell'ro não accu30u qualquer anorma-

}ldade capaz de justificar sua

m....

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(Pelo Correio mais 2$000).

completa defecção. naquella pro-va,4 AUmenta-se com multo boadisposição e ' comparece diária-mente á plata, galopando «emnovidade. O filho de Miau segueo seu preparo para o grande pre-mio Rio de Janeiro, que se reo-llzorâ na próxima corrido, do Der-by-Club, quando, olêm dos mes-mos adversários que o bateramdomingo ultimo e outros, se eh-contrará com Ufa.no.

O sr. Linneu de l"__la Machadofaz acqulslções em Paris

• Apôs aa corridas de 26 de abrile de 30 desse mesmo mez, ambasem Trembloy, o sr. Linneu doPaula Machado adquiriu os se-guintes animaes:

Sunny Mate, masculino, 4 an-nos, por Checkmote e Sunny, ga-nhador de umo provo de 2.160metros, em 142 4|5 Begundos,com o premio de-9.140 troncos.A compra foi feita p«r 40.000francos.

Myrthée, feminino, 3 annos, porMesslllni e Securité, ganhadorade uma prova de 1.800 metros,em 118 3|5 segundos, com o pre-mio de 9.800 francos. A ocqulsl-ção foi feita por 30.100 troncos.Esta égua é Irmã paterna deRedoutable.

Mão ba movimento no mercadodos book-makcrs

Apezar de nos encontrarmosnas vésperas de uma grande cor-rido, como é o meeting em quese realiza o Derby Brasileiro, omercado dos book-makers viveem completo marasmo. Hontem,apenas se verificaram algumasapostas em Umbu, que vae re-appareeer em um dos premiosmais intrincados do programma,pelo categoria e pelo numero deconcorrentes. O filho de Feulllo-ge.e Norcejo, què esteve em re-pouso no haras onde nasceu, cor-reu o anno'passado, no hippo-dromo em que vae reapparecer,quinze vezes para conseguir ape-nas uma victoria.

Commemorando o trigesimo ,dia do passamento dò sr. Hen-

rique Goulart

Os empregados da casa deapostas do Jockey-Club, que tra-balhoram com o.ex-chefe Hepri-que .Goulart, mandam celebrarmissa de trigesimo dia do seupassamento, amanhã, sabbado, ás10 horas no altar-mór da egrejade São Francisco de Paula.

Delicioso tombem virá paraesta capital

O 4 outro companheiro de - Zeiss,que nas nossas pistas correrácom o nome de Azulado, chama-se Delicioso, O conta varias vi-ctorios no hippodromo de Maro-nas. Ambos que forath compra-dos. por Intermédio do" jockey Do-mingo'. Suarez, oguordom omMontevidéo conducção para onosso turf,

Paxiúba mudou. de pro-prletarlo

A. potranca Paxiúba que per-tencia ao espolio A. S. Rocha,passou á propriedade do sr. A.Salgado. A filha de Petrogradcontinuará, entretanto, aos cul-dados' do entraineur J. Salgado,

Resoluções da commissão decorridas do Jockey-Club

de S. Panlo

Reunida ante-hontem o com-missão de corridas do Jockey-Club de São Paulo tomou, entreoutras, as seguintes deliberações:

approvar o programma elobo-rado para as corridas do proxi-mo domingo, dio 1 de junho;

consentir que os cavallariçosCarmello Colman, Jullo Dutrado Silva e Santiago Alves pas-sem a prestar seus serviços, res-pectivamente, aos tratadores:Gastão Covrot, João de Mottos,Aurélio Olmos;

mondar registrar as cOres es-colhidas pelo sr. Mario SampaioLara para dtstlnctivo de suacoudelaria; e

conceder matricula de proprle-tario ao sr. Alberto Mariano ed Armellna C. Zabala, mandan-ão registrar as cOres escolhidaspelos mesmos, para dlstinctlvo desuas coudelarios.

Foram embarcados para SSoPaulo quatro animaes

Conforme antecipamos foramembarcados hontem para a capi-tal paulista, os animaes Therezl-na. Galloper King, Marinheiro eSem Rumo. A* excepção da éguaque vae cumprir um compromls-so clássico no próximo domingo,os restantes -Ingressarão ao Ha-ras São Jo_é, onde servirão narepróducção,

Gaza e Mona Grls empataramno clássico Bolívia e Paraguay

A directoria do Jockey-ClubUruguayo, em homenagem ásrepublicas vizinhos Bolívia e Pa-raguay, fez constar do program-mo da reunião de domingo ulti-mo ,o clássico Bolivia & Para-guay, em logar do' premio Za-moro, para potrancas de 2 annos,em 1.400 metros, 2,000 . pesosouro (16:000*000). á vencedora,que resultou o empate seguinte:

Goza, zatna, argentina, filhode Packoy e Gusma, doStud Los Ideales . .

'. . .. 1.*

Mona Grls, tordllha, uru-suava, filha de Gradely eBijou d'Or, do Stud Es-coces . . 1,*

Teresa, castanha, uruguaya,do Stud Don Flrmln ... 3.*Tempo, 86 3|5 segundos.

Domingo próximo será dispu-tado o clássico Guillermo Young,na distancia de 2.300 metros,2.500 pesos ouro (20:000*000) aovencedor, para. animaes de qual-quer edade. Handicap de 60 ki*los a 50. A' inscripção concorre-ram 84 parelheiros, dos quaesconstam: Fierro Chlfle, Carrion,Persous, Culebrilla, Onil, Monte-

ria, Anzoni, Sprlnter e outros,inclusive Ultraje, que estrearádomlpgo nq Hippodromo da Ga-vea,' no premio Thals, na milha,

NA CAPITAL PAULISTA

Ò programma para a corrida dedepois de amanhã

O programma para a corridadé domingo vindouro, no pradodà Moóca, ficou assim organi-zado: *

Premio Experiência — 2:500*1.809 metros — The Palnter

66 kilos, Eglantlne 50, Gondolol-ro-67, Mandadero,63, Preciosa 62,Protesto 66, Forrobodó 65 e Tri-buto 65.

Premio José de Souza Queiroz10:000*000 — 1.800 metros —

Therezlna 68 kilos, Ubala 63, Ke-nia 53, Guitarra 50 e Florista 63., Premio Excelsior — 3:000*000

1.700 metros — Visconde -57

kilos, Rio Claro 64, Encantadora66, Sardou 60, Maleva 50, FalryGlrl 56, Defensor 64, Bellonoro65 e Bôer 50.

Premio Emulação — 8:000*000 1.700 metros — Interdlcto 63

kilos, Palospavos 56, Luconla 62,Iso 66, Jucá Tigre 64,,Trieste 64e Tirlrica 63.

Premio-Imprensa — 3:600*0001.800 metros — Fragor 62 ki-

los, Agenda 61, Drac 65, Foscarl-na 52 e Libertador 66.

Premio Combinação — 8:000*1,800 metros' — Malamocco 64

kilos, Iro 67, Predllecto 62, Mys-tlflcador 67, Rovetta 62, Ravage51 e Penderama 63.

Premio Jockey-Club — 4:000*2.000 metros — Guante 68 kl-

los, Guapo II 62, Royal Car 67,Florentlno 49 e Kaol 61. .

Premio Extra — 3:000*000 —1.660 metros — Bros 48 kilos,Chypre 61, Sotaurlta 60, Bilac 64,Boa Viagem 48, Turf II 56, Im-peria 60, Hulha Branca. 61, Du-plicata 66 e Fruta do Matto 49.

AS CORRIDAS NO HIPPROMOARGENTINO

Buenos Aires, 29 (A. A.) —Sendo' hoje,, dia feriado, realiza-ram-se corridas oflfciaes no Hlp-podromo Argentino, com o se-guinte resultado geral:

Premio Juyentos — 1.100 me-tros — 6.600, 1.375 o 825 pesos

Em Io, Pelucona, 1926, zaino-claro,- por 40quendo e Plrincho,montada pòr Fernandez; em 2o,ija Firme; em 3°, Ville d'Avray.Tempo. 63 4 |p segundos.

Premio Capáblanca — 1.600metros — 6.000, 1.250 e 760 pe-sos — Em Io, Seguldillo, 1927,zolno-claro, por Sllurian o Au-vergne, montada por Legulsamo;em 2V.Pervertida; em 3o, Borba-ra: Tempo, 92' 1|5 segundos. ,

Premio Lo Coeur — 1.100 me-tros —' 5.000, 1.250 e 760 pesos

Emi ', El Chora, 1927, porTonner e Chabela, ¦ zalno-olaro,montado por Ortiz; em 2o, Ha-wal; em 3o, Garoto.' Tempo, 652|5 segundos. . '

Prêmio Rubens' — 1.800 me-tros — 5.500, 1.375 e 826 pesos

Em Io, Carot, 1926, zoino-cla-ro, por Copyright e Mãrcolino,Jockey Reparaz; èm 2°, DoubleTackle; em 3', Challaco. Tempo,110 1|5 segundos.

Clássico Eliseo Romlrez —Foro produetos nascidos desdeIo de julho de 1927 — 1.600 me-tros — 16.000, 3.000 o 1.600 pe-sos. O 1° collocado recebe aindaum objecto de arte offerecidopelo Haras Chacabuco. — Em1°, Segonazac, 1927, alazão, porPulgarin e Specula, montado porSola; em 2°, Schopenhauer; em3°, Al varado. Tempo, 90 2|5 se-gundos.

Premio Prinaldo — 1.800 me-tros — Em 1°, Maio, 1926, alazão,por Leteo e Mala, montado porÁntunez; em'2°, Tabero; em 3°,Selviana. Tempo, 111 4|5 segun-dos.

Premio Favella — Para apren-dizes — 1.600 metros — 6.000,1.500 e 900 pesos — Em 1°, HijoMacho, 1926, alazão, por HijoMio e Listo de Poncho, montadopor Deliantranz; em 2o, Charco;em 3°, Nítido. Tempo, 96 1|6 se-gundos.

Premio Chaflfnch — 2.600 me-tros — 6.500, 1.625 e 976 pesosEm Io, Decidido, .1925, zaino,por Aquendo e Dulzura, monta-do por Orduna; em. 2°, GuardiãCivil; em 3', Noemi. Tempo, 166segundos'.

O movimento de apostas foide 2.809.418 pesos, ou sejam cer-ca,de dez mil contos de réis emmoeda brasileiro.

FootballCOMO QUEREM O SCRATCH

BRASILEIRO

O sr. Luis Boukld, de Volta.Grande, Minas, entende que o se-leccionado nacional que vae re-presentar o Brasil no próximocampeonato mundial deverá serassim constituído:

Amado; Grane e Itália; Serofi-nl, Fausto é Fortes; Paschoal,Petro, Russlnho, Feitiço e De Ma-ria. *

O TRENÓ DE HOJENO FLAMENGO

O director âe football do Clubde Regatas do Flamengo pede aaattenção dos amadores para oexercício de hoje, sexta-feira, 30do corrente:

Trenó entre os teams Azul eBranco:

Team Azul — Espíndola; Moy-sés e N. Soares; Ubaldo, Bleren-bach e Palmo; M. Soares, Senro,De Bonls, Celso e Adherbal. -

Team Branco — MagalhãesCastro, Bianco e Waldemar; Jan-dyro, Fonseca e Amorim; Pltan-ga, Licinio, J. Ribeiro, Lino eQulnett.

Reservas do Team Azul — Bar-roço, Ennoch, Duca, Araripe, Es-berto Mattos e Osmany.

Reservas do Team Branco —Nlcodemo, Theosophllo, Fraga,Faulo Rooha, Dádá, J. Rodriguese M. Dl-a.

REUNE-SE HOJE O CONSE-LHO DB JULGAMENTO

DA AMEA

O presidente do Conselho deJulgamentos convoca os membrosdesse Conselho para a- reuniãoque será realizada hoje, sexta-feira, 30 do corrente, as 5 horas,afim de ser feito o julgamento do

"Processo n." 60 — Pedido dereconsideração dos amadores Lin-coin, Edmundo e Henrique Cor-deiro Oest da decisão proferidapelo Conselho de Julgamentos noprocesso n." 45."*O JOGO BOTAFOGO x BOM-

SUCCESSO

Realizando-se no próximo do-mingo, dia l.°.de junho ,o encon-tro official de football, BotafogoF. C. x' Bomsuccesso F. C, athesouraria do Botafogo F. C.avisa aos associados que o respe-ctlvo ingresso será feito exclusl-vãmente com a apresentação dacarteira social com o recibo dequitação do mez de maio (n.° 5),podendo os mesmos serem acom-panhados de duas

'senhoras desuas familias,» nos termos dos es-tatutos em vigor do Club, taescomo: mãe, esposa, filhas soltei-ras e Irmãs solteiras, pagando opreço fixado poro as archibanca-dos aa senhoras que excederem aesse numero.

A entrada dos sócios será feitapelo portão da avenida "Wences-

láo Braz, n. 72, e a do publicoem geral — archibancadas e ge-raes — e a dos amadores, juizese portadores de permanentes daAmea, pelos portSes da rua Ge-neral Severiano.

No entrado principal da avenidaWencesláo Braz, acha-se instai-lado para a facilidade dós sócios,um "guichet", com os cobradoresdo club.

- Os portSes serão . abertos as12,30 horas.

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nfi7H7'

íi j 1 i

próximoFlamengo x Fluminense:

Juizes: Virgílio Fedrlghi.e Alderlco Solon Ribeiro,respectivamente, dos l°s e2°s. quadros. — Delegado:Vasco Ferrera Sjuto, do S.Christovão A. C.

S. Chi Isto vão x America iJuizes: Edgard Gonçalves

e OsWaldo Pessoa. — Dele-gado: Carlos Alberto Má-galhães do Fluminense F.Club.Botafogo x Bomsuccesso:

Juizes: Flavio Pinto Du-arte e Oscar Bastos Coelho.Delegado: .Demetrio Rozeck, do Syrio Lybanez A.Club.,

Andarahy x Bangú:Juizes: Jorge Marinho é

Cid Corrêa Lopes. — Dele-gado: Dr. Arthur Pires, doC. R. Vasco da Gama.

Syrio x Brasil:Juizes: Diogo' Rangel e

Eduardo Pinto da FonsecaFilho. — Delegado: Nico-lau Di Tomaso, do Ameri-ca F. C.

a« DIVISÃOEverest x Eng. de Dentro:

Sorteados juizes do RiverF. C. — Delegado: Alce-'biades Freire . Junior, doConfiança A. C.

Confiança x Modesto:Sorteados juizes do En-

genho de Dentro A, C, r~*Delegado: Albano Rangel,do Olaria A. C.

tfPROVIDENCIAS DO SAO

CHRISTOVÃO PARA O EN-.CONTRO CÒM Ò AMERICA

, Paro o encontro S. Christovãox America, a realizar-se domin-go próximo, na praça de sportsda rtia Figueira de Mello, a Dire-ctoria do S. Christovão A, C. de-liberou collocar cadeira, no pista,as quaes acham-se desde já ávendo aò preço de 16*000 (quinzemil réis), na Casa Stamp, á ruado Ouvidor e no Coso Campos, árua Sete de Setembro, 84.

VASSOCIAÇÃO DE CHRONIS-

TAS DESPORTIVOS

Concursos de palpitesA Commissão de Desportos Ter-

restres da A. C. D., avisa, pornosso Intermédio, aos concorren-tes Inscriptos nos concursos depalpites das Taças America e A.C. D., que a entrego dos palpl-tes deve ser feita, na sexta-feira,até as 6 horas. Outrosim, com-munlca que os concorrentes quedeixarem de mandar os seus pal-pites não serão incluídos na listapublicada nos jornaes de dómln-go.

JORNAL DO COMMERCIO F.CLUB x S. O. BOA VISTA

Realizando-se domingo próximoo grande encontro entre o Jor-nal do Commercio F. C. x S. C.Boa Vista, no campo da avenidaFrancisco BIcalho, o directoria doprimeiro organizou as seguintescommissões:

Superintendência, Galdino San-tiogo; recepçSes, Slzenando Como-ro e Antonio Augusto de Almet-do; Imprenso, João Ferreira Pel-xoto; bilheteria, Hyppolito Porto;direcção technico, Roldão 'Heron-

cio e Humberto Gomes; policia-mento, Ignacio Pereira e AdolphoCoelho; portões, Eduardo Araujoe Waltrudes Maciel.

9* sessão — 20 de Junho 1930'6x4 — 7x8 — 8x2 — 9x1 —

10x17 — 11x16 -. 12x1. e 13x14.Folgo, 6. Juiz: Ernesto Jordy.

10" sessão — 23 de Junho 1930.16x13 — 16x12' — 17x11—1x10

2x9 — 3x8 — 4x7 e 6x6. Folga,14. Juiz: Paulo M. do Oliveira.' 11* sessão—25 de Junho 1930.

7x5 —'8x4 — 9x3 — 10x2 —•llxl — 12x17 — 13x16 e 14x16.Folga, 6. Juiz:* Leonel R. Fer-nandes.

12* sessão—27 de Junho .1930.16x14 — 17x13 — 1x12 — 2x11

3x10 — 4x9 — 6x8 e 6x7. Folga,15. Juiz: Luiz O. Logullo.

18* sessão — 2 de Julho 1930.8x6 — 9x6 — 16x4— 11x3 —

12X2 — 13x1 — 14x17 e 16x16.Folgo, 7. Juiz: Augusto F... Ma-t vgalhães. '

14* sessão — 4 de Julho 1930.17x15 — 1x14 — 2x13 — 3x12

4x11 — 5x10 — 6x9 e 7x8. Folga16. Juiz: Levy Carvalho.

16* sessão — 7 de Julho 1930.9x7 —10xC — 11x5 — 12x4 —

13x3 — 14x2 — 16x1 e 16x17.Folgo, 8. Juiz: Edison Gludlcelli.

16* sessão — 9 de Julho 1930.1x16 — 2x15 — 3x14 — 4x13

6x12 — 6x11 — 7x10 e 8x9. Foi-ga, 17. Juiz: Orlondo Rocha.

17* sessão — 11 de Julho 1930.10x8 — 11x7 — 12x6 — 13x6

14x4 — 16x3 — 16x2 e 17xT.Folgo, 9. Juiz: Otto Stegmaler.

Do regulamento: Os jogadoresprimeiros nomeados jogam comas brancas. O jogador que nãocomparecer no dia do jogo á horaregulamentar, terá uma toleran-cia' de 30 minutos, findos osquaes será consli-redo vencidopelo seu adversário presente.

XadrezASSOCIAÇÃO DOS EMPREGA-

DOS NO COMMERCIO DORIO DE JANEIRO

1. Bechara Abdala; 2, Francis-co Vieira Agarez; 3, Carlos Mar-(lues de Almeida; 4, Octavio Fer-feira dos Santos; 6. Ernesto Jor-dy; 6, Leonel Rocha Fernandes;1, Augusto Franklin ão Maga-lhães; 8, Edison Gludlcelli; 9,Otto Stegmaler; 10. Eurico El-low;-ll. Eduardo Dias de Almel-da; 12, Eugênio Walter; 13, Al-tamlro Gonçalves Ferreira; 14,Paulo Machado de Oliveira; 16,Luiz Corrêa Logullo; 16, LevyCarvalho; 17, Orlando Rocha.

Jniclo ao jogo, _« 8 horas L1* sessão — 2 de Junho 1930.

2x17 — 3x16 — 4x15 — 5x14 —6x13 — 7x12 — 8x11 e 9x10. Foi-ga 1. Juiz: Bechara Abdole.

2* sessão — 4 de Junho 1930.11x9 — 12x8 — 13x7 -r- 14x6—

15x5 — 16x4 — 17x3 e 1x2. Foi-ga 10. Juiz: Eurico Ellow.

3* sessão — 6 de Junho-1930.3x1 — 4x17 — 6x16 — 7x14 —

8x13 — 9x12 e 10x11. Folga, 2.Juiz: Francisco V. Agarez.

4* essão — 9 de Junho 1930.12x10 — 13x9 — 14x8 — 15x7

16x6 — 17x5 — 1x4 e 2x3. Foi-ga, 11. Juiz: Eduardo D. de Al-melda.

5' sessão — 11 de Junho 19.0.4x2 — 6x1 — 6x17 — 7x16 —

8x15 — 9x14 — 10x13 e 11x12.Folga, 3. Juiz: C. Marques Al-melda.

6' sessão — 13 de Junho 1930..13x11 — 14x10 — 16x9 — 16x8

17x7 — 1x6 — 2x5 e 3x4. Folga,12. Juiz: Eugênio Walter.

•7* sessão .— 16 de Junho 1930.5x3 — 6x2 — 7x1 — 8x17 —

9x16 — 10x15 — 11x14 e 12x13.Folgo, 4. Juiz: Octavio F. dosSantos.

8* sessão — 18 de Junho 1930.14x12 — 16x11 — 16x10—17x9

1x8 — 2x7 — 3x6 e 4x5. Folga,13. Juiz: Altamiro G. Ferreira.

AthletismoOS CARIOCAS PARTICIPA-

RAO DA COMPETIÇÃO¦ INTERNACIONAL

A Federação Paulista de Athle-tismo officiou a Amea pedindo aInterferência dessa entidade afimdos athletas Mario Marques, Jo-sé Xavier, Sylvio Fadllha e CarlosReis Junior participassem daselemlnatorlos que serão realiza-das no próximo domingo, em S.Paulo, afim de ser organizada aequipe que deverá competir comos argentinos no dia 8 de junhopróximo.

Segundo soubemos, Sylvio Fa-dilha não obteve licença na Es-colo Militar e por isso não vae;Carlos Reis Junior não pôde, nomomento, ausentar-se do Rio,sendo ainda multo pouco prova-vel a Ida dos vascalnos Xavier eMario Marques.

Não temoB duvida porém, emaffirmar que esses athletas, cososejam co.nvlãados irão tomar par-te na competição internacional,Independente de eliminatória.

gora possivel que jã hoja em* S.Paulo, athletas para bater Reis,Podllha e Xavier?

Basketball""

OS JOGOS D^ HOJE

Primeira divisão

America te Flamengo — Cam-po: do America F. C, 6, ruaCampos Salles.

Arbitro dos primeiros quadrose fiscal dos segundos — Cyro'Reis Alves, do C. R. Vasco daGama.

Arbitro dos segundos quadrose fiscal dos primeiros — JaymeIglezlas, do C. R. Vasco da Ga-ma.

Delegado — Ugo Repsold, doFluminense F. C.

.Fluminense » Vilia — Campo:do Fluminense F. C, á ruo Al-varo Chaves.

Arbitro dos primeiros quadrose fiscal dos segundos — Togo R.Soares, do Botafogo F. C.

Arbitro dos segundos e fiscaldos primeiros — Daniel B. Al-melda, do Botafogo F. C.

Delegado — Julião Vieira, doSão Christovão A. C.

Segunda divisão

Bomsuccesso m Andarahy —Campo: do Bomsuccesso F. C,á Estrada do Norte.

Arbitro dos' primeiros quadrose fiscal dos segundos — Jullo M.Carãador, do Tijuca T. C.

Arbitro dos segundos quadrose fiscal dos primeiros — Arman-do Máximo, do Tijuca T. C.

Delegado — Albino de Souza,do Olaria A. C.

Confiança x Olaria — Campo:do Confiança A. C, á rua Ge-neral SUva Telles.

Arbitro dos primeiros quadrose fiscal dos segundos — EdgardClub.

Arbitro dos segundos quadrose fiscal dos primeiros — José J.Vasconcellos Netto, do Bomsuc-cesso F. Ci,

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^________^____ ^ji \BmW^[.-^^bM, _____¦______!____!

Ejn seu ppimeípo film sonoro

Almas Perdidas

no

ELDORADODelegado — Sabá Esperidlão

Habib, do Syrio Libanez A. C.Syrio fm Mackenzie — Campo:

do São Christovão A. C, 6, ruaCoronel Figueira de Mello.

Arbitro dos primeiros quadrose fiscal dos segundos — NarcisoVerdejo, do Carioca F. C.

Arbitro dos segundos quadrose fiscal dos primeiros , — JoãoLopes Coelho, do Carioca F. C.

.Delegado — Oswaldo Block,dò Tijuca Tennis Club.- *DELEGADOS, PARA OS PRO-

X1MOS JOGOS .

1» Divisão

Junho, 6 — Vasco da Gama xAmerica: Alkindar Dutra deCastilhos, do Botafogo F. C.

S. Christovão x Brasil: CarlosNelson Martins, do America F.C.

Junho, 10 — Fluminense xFlamengo: Adolpho Negri, doS;.'C. Bt-asll.

S. Christovão x Villa Isabel:Dario Moacyr, do C. R. Fia-mengo.

Junho, 13 — Botafogo x Bro-sil: Ignacio Guilherme Blcker,do S. Christovão A. C.

Villa Isabel' x America: Tho-maz Pinto da Fonseca Gulmo-rães, do Fluminense F. C.

Junho 17 —Fluminense x Vas-co da Gama: Waldemar Couti-nho, do Villa Isabel F. C.

S. Christovão x Botafogo: Is-mael de Souza, do C, R. Vascoda Cama.

Junho, 20 — Brasil x Fluml-nense: Armando Coelho Nunes,do, America F. C.

Flamengo x Villa Isabel: Ada-lou Dutra de Castilhos, do Bota-fogo F. C.

'Junho, 24 — America x SãoChristovão: Dlocezono FerreiroGomes, do S. C. Brasil.

Vasco da Gama x Botafogo:Aloysio Affonseca, do Flumlnen-se F.C.

Junho, 27 — S. Christovão xVasco da Gama: Alfredo Liberaldo CR. Flamengo.

Fluminense x America: Vas-co Souto, do S. Christovão A. C.

Julho 1 — Brasil x Flamengo:Nelton Xavier, do Villa Isabel F.Club.

Villa Isabel x Botafogo: Sol-vodor Cal vente, do C. R. Vascoda Gama;

2* Divisão

Junho, 3 — 'Syrio Libanez xTijuca: José Ferreiro BarcellosFilho, do Bangu' A.' C.

Mackenzie x Carioca: JoséMartins, âo Andarahy A. C.

Olaria x Bangu: Lou ri vel Pe-reira, do Bomsuccesso F. C:

Junho, 6 — Andarahy x Confi-anca: Antonio Pinto Filho, . loCarioca F. C.

Tijuca x Bangu': ArchettePortella, do Confiança A. C.

Bomsuccesso x Olaria: Joãodos Santos, do Syrio LibanezAthletico Club.

, Junho, 10 — Carioca x SyrioLibanez: Deodoro Florombel daConceição, do S. C. Mackenzie.

Mackenzie x Tijuca: OriandlnoClemente Bastos, do AndarahyAthletico Club.

Junho, 13 — Olaria x Syrio Ll-banez: Orlando Máximo, do Tl-jucá T. C'

Carioca x Andarahy: Abib Ml-guel Ordagi, do Bangu" A. C_

Bangu" x Andarahy:.99 ¦'Bangu" x Confiança: Arman-

do Florio. do Bomsuccesso F. C.Junho, 17 — Bomsuccesso x

Tijuco: Januário Augusto da SU-vo, do Carioca F. C.

Confiança x Carioca: José Car-valho da Cruz, dc S. C. Ma-ckehzie.

Andarahy x Mackenzie: JoséDuarte Sobrinho, do ConfiançaAthletico Club.

Junho, 20 — Olaria x Mocken-zlo: Ellas Hadad, do Syrio Liba-nez A. C.

Bangu" x Andarahy: Leomtlde Oliveira Paulo, do Tijuca T. C.

Syrio Libanez x Bomsuccesso:José Soares Pinto, do Olaria A.C.

Junho, 24 — Olaria x Tijuco:Oscar Elyseo Borges, do Bangu"Athletico Club.

Confiança x Mackenzie: Anto-nio Pinto Filho, do Carioca F. C.

Bangu" x Carioca: José Mar-tins, do Andarahy A. C.

Junho, 27 — Carioca x Tijuca:Joaquim Pinto Teixeira, do Bom-suecesso F. C.

Bomsuccesso x Bangu": Alce-biades Martins, do Confiança A.Club.

*

Andarahy x Syrio Libanez:Oswaldo Lopes Guimarães, do S.C. Mackenzie.

Junho, 1 — Syrio Libanez xConfiança: Francisco da SUvaLage, do Olaria A. C.

Mackenzie x Bomsuccesso:Commandante Heitor Plaisant,do Tijuca T.t Ci.

Olaria x Andarahy: ChlcrallaAbrahão, do Syrio Libanez-A, C.*.

OS JOGOS DA PRÓXIMA .¦TERÇA-FEIRA

1» Divisão

Brasil x Vasco — Campo doS. C. Brasil, & avenida Pasteur:Arbitro dos los. .quadros e fiscaldos 2os.: lguassú Eloy, do VillaIsabel F. C. Arbitro dos 2os. efiscal dos los.: Américo S. Ll-ma. do Villa Isabel F. C. Dele-gado: Octacilio C. No vol, doVilla Isabel F. C.

Flamengo x Botafogo — Com-po do C. R. Flamengo, 6, ruaPaysandu. Arbitro dos los. quo-dros e fiscal dos 2os.: Manoel R,Santos, do Fluminense F. C.Arbitro dos 2os. quadros e foscaldos los:: Oswaldo K. Carvalho;do Fluminense F. C. Delegado:Ernani S. Valentim, do SãoChristovão A. C.

2* Divisão

Syrio x Tijuca — Campo doSão Christovão A, C, á rua Co-ronel. Figueira de Mello. Arbi-tro dos los. quadros e fiscal dos2os.: Américo Moreira,, do Anda-rahy A. C. Arbitro dos 2os, efiscal dos los.: José Gabriel deSouza, do Andarahy A. C. De-legado: José Ferreira BarcellosFilho, do Bangú A. C.

Mackenzie x Carioca — Campodo Bomsuccesso F. C, ft estradado Norte. Arbitro dos los. qua-droB e fiscal dos 2os.: Durval C.Martins, do Bomsuccesso F, C.Arbitro dos 2os. e fiscal dos los.Altino Rosas, do Bomsuccesso F.C. Delegado: José Martins, doAndarahy A. C.

Olaria x Bangú — CompoArbitro dos los. e fiscal dos 2os.quadros: Waldemar I. Lemos,do Confiança A. C. Arbitro dos2os. e fiscal dos, los.: ManoelMotta, do Confiança A. C. De-legado: Lourival Pereira, doBomsuccesso F. C.

TennisANDARAHY A. C. x BOM-

SUCCSSO F. C.

Para o encontro acima, a rea-Uzar-se no dio 1 de junho, o dire-ctor do Andarahy pede o compa-recimento dos tennistas, ds gua-dras-âo club, conforme a seguin-te escalação:

A's 8 horas:Simples: Arlindo.Duplas: Annibal-Walter e Lou-

relro-Procter.Reservas: Kurazl, Hoffmann,

Hosegowa e todos inscriptos.A's 8,45 lioras:Simples: Tomoda.Duplas: Abe-Nara. e Hossell-

Laacolla.Reservas: Mario e todos inseri-

Ptos. ¦'....,

VolleyballO TORNEIO INTERNO DA O.

N. MARAMBAYA

A direcção de sportes da Co-lumna Náutica Maramboya, f ilia-da oo Club de Natação e Rega-tos organizou a seguinte tabeliãpara a continuação do seu torneiointerno de volloy-ball para o pro-ximo domingo 1.° de junho.

1.° jogo, ás 9 horas — Grupo daBola Verde x Grupo Aquático dosSupimpas,

2.* jogo, ás 9 e SO minutos —-Club de Regatas Boqueirão doPasseio x Club de Rgatas Vascoda Goma.

3." Jogo, ás 10 horas — Club In-ternacional de Rgatas x Club deNatação e Regatas.

Chamamos a attençao' dos jo-gadores que não ha em absolutotolerância, e que o team que nãoestiver em campo a hora marcadaperderá os pontos.

Classlflcaram-se, a seguir, Tome Barbler, do Bélgica; Cornaggla,da Itália; Lacrou e Plot, do Fran-ça.,

.Nas provas individuaes femlnl-nas, ^saiu vencedora Mlle.. JennyAddams, da Bélgica, com 6 vi-ctorlas. Em 2." e 3.» logares cias-slflcaram-se, respectivamente mo-demosello Schwaeger, da Itália,com 6 victorias, e Miss Venables,da Inglaterra, oom 3 victorias.

BoxVON PORAT REAPPAREOEU

VENCENDO '

Chicago, 29 (U. P.) — O pu-glllsta Otto von Porat venceu porknock out Jack Gaghon, de Bos-ton, ao seSto' roúnd de um matchem dez, tendo dominado de manei-ra'Impressionante o seu adversa-rio - bostonlano eni cada round,excepto no primeiro, é abatendo-ocom terríveis direitos -contra ácabeça é o corpo. J'•" U, ' ''•¦

GRISELLE VENCEU PORDECISÃO

Paris, 29 (U. P.) —.' Grisellevenceu por decisão, hontem á noi-

te, o match em doze rounds comDe Large, da Bélgica, no encon-tro havido na Sala Wagram.

tfAS FREMMINARES DO EN*.

CONTRO SHARKET xSOHMLLING .

Nova York, 29 (U. P) — Naluta que se deverá realizar entrao peso-pesado Jack Sharkey e oallemão Schmelllng, mais ou me-nos a 12 de junho

'próximo, o ar-gentlno Blanchl tomará parte nu-ma das preliminares, lutando con«tra Parada, em seis rounds.

TenrilsPROSEGUE O CAMPEONATO

FRANCEZAuteuil, 29 (U. P.) — O ten-

nisto americano William Tildenderrotou hoje G. O. Gughes naspartidas aqui disputadas, peloscore de 6 o 1, 8 a 10, 7 o 5 e 6 a 3.No quarto round o italiano De-morpurgo derrotou Coen por 6 a3, 6 a 4 e 6 a 1.

O terceiro round foi ganho porRyon derrotando Barbler, por 6 a1, 6 a 2.

NOS THEATROSNOTAS á. NOTICIAS

UMA "REVELAÇÃO, THEA-

THAL SOB O PSEUDONYMODB REGINA MAURA — Quemvenoe o segredo das mulheres,realiza unia obra-prima artlsti-

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EsgrimaCATTIAU, CAMPEÃO DA

EUROPA

IAége, 29 (Havas) — Peranteenorme assistência, reallzaram-sehontem os provas finaes Indlvl-duaes do. Campeonato Europeu deEsgrima. Foi a seguinte a cias-sificação definitiva dos concorren-tes:

V logar: Cattiou, da Franco,com 6 victorias e umo derrota. —2° logar: Pessana, da Itália, 6victorias e 2 derrotas. — 3." lo-gor: Rossignol, da França, 4 vi-ctorios e 3 derrotas.

Regina Mauraca., O "Correio da Manhã" bou-be que, no momento, um dese-nho luminosamente femlnil eque deverá estrear no Trianon,occültò sob a capa do um pseu-donymo, não nos difflcultarlauma entrevista;

NO "BUNGALOW" ELEGAN-TB — Dia,cheio, da sol..Rebrl-lhos de luz. em cima do casario.O arrabalde todo enfeitado doalarido da creançada. E nò in-terior de umá vivenda sedueto-ro, onde se via a presença demãos muito hábeis no arranjar'uma casa, esperávamos alguémque irá surprehender o theatroque o Brasil possue neste Ins-tante.

DEANTE, DB REGINA MAU-RA— Como era natural, pertode,, too.-radlosa creatura, fica-mos atarantados ' ao contacto dâsua belleza. Sabíamos, devidoautorizadas Informações, qüe setratava realmente de uma arre-batadora figura feminina. ,Umaplástica que no pa]co causará oprazer contente dos olhos. Ago-ra, o que nos causou sinceroespanto admirotLvo, foi o mila-gre theotral que será ReginaMoura. Porque, além do physl-co aureolado de linhas, domina-doras, o futura estrella, conver-sondo apenas, demonstra o queserá dentro em breve na scenabrasileira.. Ha uma generosaoriginalidade nos seus conceitose qüe se molda num capricho depalestra animada. Dahi a faci-lidade do dialogo. O entrecho-que agradável dos pensamentosde Regina Maura. A impresslo-nante facilidade com que dis-ciite.sem artlficlalldades, o pro-blema theatral brasileiro. B tan-ta emoção, tanto poder expres-slvo ello colloca na voz, quequalquer creatura, menos, culta,ficará desde logo querendo bemaos seus planos e aos seus de-sejos de .arte.

OS COMMENTARIOS DE RE-GINA MAURA — Resolvi entrorpara o theatro — disse-nos a In-slnuante domo — por impulsosincero. Nâo me commovia oifascínio do scena olhodo apenaspelo lado da vaidade pessoal.Sempre fui umo curiosa de oi-mas. Gostaria de viver comoum pássaro.attonlto,' na gaiolahumana de cada temperamento.O theatro, e todos sabemos, é aprópria humanidade retratada.Os homens e as mulheres, den-'tro de acontecimentos prove-nlontes das nossos sensibllida-des, no espaço em que se desen-volvia um trecho. Paixões, cri-volvia um entrecho. Paixões, cri-abnegações, emfim o mundo.Entretanto, nem* semper o thea-tro difficil, o theatro torturado,cheio de valores mentaes e pro-blemas da Individualidade decada um, é o theatro que encan-to e domina. Multas vezes atéirrita. Descobre o lado pesai-misto do universo e que nôs ou-tros, Ulusorlomente, não queria-mos ver.

N&o poderemos exigir do po-vo o egoísmo da nossa manei-ra de sentir. A multidão aoer-ta sempre. E se essa multi-•lão, que está creando o séculovinte em melo As mais tremen-das lutas, necessita do repou-so do espirito em contraste como trabalho duro, e gozo o thea-tro alegre e divertido, devere-mos servir a essa mesmo mui-tidão. Por isso, .procurei o co-mediante Procopio, certo de con-quietar nesse artista o mestreque espero ter.B Procopio soube recompensar o seu gesto 7Inteiramente. Estou oon.tratada e estrearei na peça "Odinheiro anda por ahi",Contente còm a escolha dooriginal, não é assim 7Multo. Não poderia ser me-lhor. E' umo satyra. Ha na co-media que o senhor Matheus daFontoura traduziu, dentro deum enredo que fará dlspontar asadia oxpontanledade do riso,bantante verosomllhança, e oque é mols interessante, um mo-vimento de coisa novo, de no-vidade theatral, poucas vezesobsevados em comédias allemãs.Fatalmente Procopio pro-curou presenteal-a com o me-lhor personagem ?Não. Todos os personagens,na comedia "O dinheiro ondapor ahi", são optimos. O meu,confesso, acho-o estupendo, decor, de barulho jovial, de tem-destuosa alegria. ' Teria umagrande felicidade em ser, sem-pre, o papel que farei na proxi-ma comedia do Trianon.Mas a senhora nos disseque ero caçadora de olmos ?

Ello sorriu. Parecendo mes-mo o pássaro que tinha vontadedo:peròmento. Depois sophlsman-de estar na gaiola de cada tem-Isto é, no espaço de tempoem que esteja, no cartaz, a co-media "O dinheiro anda porahi". E Berei tanto mais verda-deiro quanto maior o meu zelo,o meu carinho, no personagemimaginado pelo autor. Por isso,durante algumas noites eu que-ro ser, em corpo.e alma, o meutrabalho da comedia "O dinheiroanda por ahi".

Houve uma pausa. À voz deRegina Maura tinho permaneci-

do nas nossas consciências. Veiuo café' amável . e . cheirando, aterra brasileira. A futura reve-lação theatral, elegantemente,põz-se a falar com gestos. Osseus braços, que sustem umasmãos transparentes de brancura,lam buscar livros miraculosos,jarrões esguios, exqulsltas bode-cas de porcelana e uma sériede preciosas gravuras antigas,onde pudemos pousar os nossosdodos na belleza das actrlzes dsuma outra época. Então arrio-cámos esta phrase:

Que propheclal . .Onde? ' ' ¦

Nas suas mãos, No vidodessas gravuras,.."

«DONA BOA",' ENCERRARA'A TEMPORADA DE MARGART-iDA MAX, NO CASINO — A Com*panhia Margarida Max está rea«Uzando no Casino os seus ulti»mos espectaculos, por ter que at*guir poro São Paulo, onde es-treará a 4 de junho, no CoslnpAntarctica. '

Hoje, teremoB ainda no cartasdo elegante theatro, a revlBta"Dona Boa, que aU permanece-rá até domingo, quando a com-panhia se despedirá do platéacarioca.

Nessa noite, Margarida Max •os artistas da sua oompanhla re-ceberão significativa manifesta»ção de sympathia promovida pe«los seus admiradores,.

MARIA . ALVAREZ VAB JfiCASA DB SAUDE DO DR. PB*DRO ERNESTO — A actriz Mmria Alvarez, quando pela primei*ro vez nos visitou, adoeceu gra»vemente, sendo necessária a suainternação na Casa de Saude dodr. Pedro Ernesto, onde lhe foi .feito, por esse operador, a lh«tervenção olrurglca urgentemen»te reclamada. O carinhoso trota»mento dispensado nunca mal*foi esquecido por Maria Alvarez,que sempre que vem ao Rio vaeaquelle estabelecimento levar a .sua visita de gratidão ao dr. Pe-i .dro'Ernesto. Hontem. ella ainda-,ali esteve e, justificando os mo-tivos determinantes do retarda*-mente deste onno, offerecéu aòestimado e Illustro cirurgião umexpressivo ramo dé rosas.

«O SECRETARIO DB S. EX".2« Feira, no s. jose' — Com»,'é do programma do S. José nes-sa novo temporada- de palco Litatela, renova-se o cartaz da Con»-panhia do Sainetes, na próxima *segunda-feira-

Sobe á scena "O Secretario MS. Excia", um dos melhores orl»glnaes de Armando Gonzaga, ofestejado esçriptor ainda ha pon*oo applaudldo no mesma scena'em "A Descoberta da .America*.

A peço de segunda-feira, cons-tltulrá por certo um seguro «completo exito, de modo a qu*tão somente creçam os sympa-. 'thlas do publico por esses esp»,etaculos ligeiros, divertidos, ex-"cellentemente representados que*'om boa hora Iniciou a EmprezaPaschoal Segreto em seu concor-:rido theatro.

Até domingo, nas eossões té4 e 9 horas, o engraçado salnetede Miguel Santos — "Hora dosAmores",

No téle, Maurice Chevaller e_f"Alvorada do Amor",

HOJB B AMANHA, ULTIMASDB O "DR. DA MULA RUÇA".— A Companhia Satanella-Amaorante dá, hoje e amanhã, no Re<<publico, as ultimas representa*ções da engraçadlsslma peça Q"Dr. da Mula Ruça".

Attendendo a pedidos, a com«panhia vas fazer reprlze, no pro»ximo sabbado da "A Flor de SãoRoque", que constituiu a maiorexito da temporada'."A Flor ds S. Roque* vae darnovos enchentes ao Republico,pois o publloo andava anciosopor essa reprise. .Juntamentecom o "Dr. da Mula Ruça" estásendo representado o quadro co-mico "O melhor dos tres", dòLuiz Falmelrim a Arnaldo Pa-reira.

UMA SEMANA" CHEIA, NOLYRICO — Raul Roulien, o.mago, toma felizes resoluções.A semana Roulien iniciada do-mingo, tem levado ao Lyrico, d«novo, a multidão de espectado-res,'que até agora vem compo-recendo a todos os espectaculosdo querido galã e da sua troupede. films scehlcos. Hoje, pefinl-tlvamente, pela ultimo vez, re-pete-«e a engraçado comedia —i"Como se castiga um m.arldo".-Amanhã, em vesperal dedicadaás normalistas e ás classes es-tudipsas, "Perfume do passado"e acto variado e á noite tambempelai ultima vez, —, "SenhoritaCharleston" a "Carnet Roulien".

Terça-feira será levada a sce-no em premiére "ordinário mar-che", que pela suo modernlsslmafeitura e agilidade a vibraçãodas suas scenas, mereça a qua».lificàção de super fllm scenicòde Roulien. Nessa comedia es-tréa. o estimado actor PlácidoFerreira, que o nosso publico emanteriores temporadas tanto tem•applaudldo e quo é realmente notheatro de deolamação, figura demérito a relevo.

ÍIAIBRONT, iíÕ THEATROPH1CNIX — Maleronl abrirá den«tre om breve o leque maravilho»ao oriental, offerecendo-nos óespectaculo experimental de il«luslonismo mais grandioso emqut patenteia todo o poderio es-plritual e seientifico das suasforças occultas e sobrenaturaes.O publico carioca, como umacriança será levada pela mãoatravez do maravilhoso paláciodos suos experiências surprehen-dentes e externará seu enthusias-mo a deslumbramento por tudoquanto vero, de olhos bem aber-tos, e que não poderá explicarnem negar,

São múltiplos a variados osnlmeros que apresentará, sendoqte por toda a porte um dosmais impressionantes é o da«reação Instantâneo de um serhumano á vista do publico. Paroluso não utlllso mais do que umchapeo de feltro commum e umpouco de serpentina emaranha-da.' Todos os demais trabalhos deMaleronl são como esse, inexpli-caveis, surprehendentes, maravi-lhosos.j Sua estréa amanhã, vae levar,so Phenix, os omantes das sen-tações novas e todos aquellesUue oncelam por penetrar o des-conhecido,

'O CARTAZ Do"RECREIO —Mantem-se firme no cartaz doRecreio a. Inesgotável revista —Pou Brasil", que está quasi ce-

lebròndo o primeiro centenariode representações. Nos papeisprincipaes encontram-se Mesqui-,ttnhay actor que -gosa do «oraes

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CORREIO DA MANHÃ — Sexta-feira, 30 de Maio fle 193Q

ELDORADO SECUNDAFEIRA i* __K«Si)_*.i. ___T ¦¦*»____•MSi^^f^_^m_^SB_m_\\\\_^^_^L__t___U_^ V:,- I

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' Beijos b._.v . ^ _ fOkja/. ' ';;< í Maria Alba ^BWWW^M

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vtvi Wt 11 I w 9 i _f _r jr^*^^ ___________p^^________________ Vi i Wt!_ty___ __l

' NOTAS RELIGIOSAS NOTICIAS DA JBft^^^Éfc i|O CULTO DO SAGRADO CORA- AGRICULTURA J__y<___l5lÍ* "^"^^^BL MMçao de jesus mmivuinuiin _W_t'^{á^ ^ \m_r__wi

PRIVILEGIO PARA APERFEI- ^_#___rST'^5_S_ '^^a|| ___________ÇOAMENTOS EM CASCOS J_WMiÈíjÀ^^. V W^_\t

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___i ________ ^^^*^*^-»I_s_.

. - ¦' I. ,

•JrmpathlaBi Palitos, J. Flguel-redo, J0S.0 de Deus, Oscar Soa-res, Zalra Cavalcante, Olga Na-varro, Lydia Campos, Edith Fal-cto, Augusto Outmar_.es, Tina deíarque e Luiza Fonseca.

A DESPEDIDA DA COMPA-NHIA FRANCEZA — Realiza-seboje, no Municipal, a recita de'despedida da Companhia, que édada em beneficio de André Brú-lé, o direotor do conjunto. Ser4representada a peca do Francisd» Croisset, "L'ep_rvler", sendoes papeis principaes desempe-nhados por Brulé e MadeleineLely.

O THEATRO JOÃO CAETANO-- Até 3 do mez vindouro está.aberta concorrência para a oc-eupaçSo do Theatro João Caeta-no, depois que foi deixado pelaCompanhia Franceza de opere-tas contratada para Inaugu-ril-o, na conformidade- das clau-sulas do edital baixado pela Pi-rectoria do Patrimônio. A prin-ciplo se annunciou que variasempresas se apresehtarlamdlsputandoo a concessão; as exi-canelas da Prefeitura são, po-rim serias e deante dellas, coma ' diminuição das possibilidadesde lucra, o* João Caetano não seafigura negocio vantajoso e ai-guns candidatos desistiram.'Aqúelles

que mantém a reso-Iuq&o primitiva e que já flze-ram entrega das suas propostas,mesmo na incerteza de obter apreferencia, procuram reunirelementos com que possam con-tar na hypothese de lhes ser en-trégua o theatro, a dahi a assi-gllatUra '.antecipada- .He. contra-tos çarahtldores, porque . deante-d*¥-"' responsabilidades . assumidasnão poderia ser deixada paraultimo logar essa tarefa, sobretudo aqui a no momento pre-•anta,, am que não ha muito on-da escolher.

Foram divulgados com extra-nhezâ. esses processos de con-tratar elementos para um de-terminado logar, quando conti-nua aberta a inscripção de can-didatos «, pelo menos offlclal-mente, não se sabe ainda a quemãos ir A ter o theatro: parece-nos, todavia,, improcedente acenBura porque se a organiza-Cio Integral da companhia, fos-«a deixada para depois da assi-gnaturaa do contrato dè arren-damanto bem possível seria quefaltasse a empresa escolhida oselementos preciosos para fazertrabalhar no novo theatro oconjunto harmônico de olevadpnível artístico que elle merece eque a Prefeitura terá de exigir,nos termos da cláusula terceirado respectivo edital.

"ROSEMARIE", NO THEATROJOÃO CAETANO — Não ha, tal-vel, ninguém, em todo o mundocivilizado, que ainda- não tonhaouvido falar em "Rose Marie". Acelebre opereta ficou mais detres annos seguidos no cartaz deum mesmo theatro, em Paris;todos os "tourlsteB" que passa-vam pela cidade luz, considera-vam uma obrigação ir ao theatroMogador, onde se dava essa peça.Estar em Paris e não vêr "RoseMarie" era aBslm como estar naCidade Eterna e não ver b Sum-mo Pontifico, Por todos oo reoan-tos do globo se espalhou a famada feliz opereta e dos seus in-terpretes: Cléo Vldiane, JeannaMarny, Mtxandra, Geo Bury, abailarina June Roberts, celebrl-dades que virão ao Rio para nosdar a conhecer "Rose Marie", naInauguração do novo TheatroJoão Caetano. Fácil é, pois, pre-ver o sucòesao que taes especta-culos alcançarão nesta cidade,onde todos anclosamente espe-ram o momento de travar conhe-cimento còm as sensacionaes ope-retas que tanto exito têm logra-do em todo o, mundo.

m «¦*»¦ ***¦

Directoria Geral dosCorreios

De Nictheroy ,:ACTOS DO >.ODER:.EXECTÍTÇtvb

Declarando mistas', as escolasmasculina e feminina de Rio AóOuro, no município de São Gon»calo. -I-. !

Transferindo para Petropolis,, escola mixta da. Rio do Ouro,

no municipio da S. Gonçalo, qüeora Be acha vaga. ,-' .,-

Nomeando a professora' diplo-mada Alice Duarte, adjunta ef-fectiva do município de Para-hyba do Sul.

Concedendo jubllação A profes-sora Rita Leal de Abreu, ex-re»gente, da escola mixta de Austin.,no município de Iguassu',. comos vencimentos que percebe e agratificação provisória ou sejamE:760$000 annuaes, a partir de12 de agosto de 1929.

Nomeando Manoel Barreira,para exercer, interinamente, ocaigo dâ professor substituto do.theoria da musica' e solfejo daEscola Normal de Campos..

Exonerando a adjunta effecti-vá db município de Petropolis,Othllla Fêo Franco.

Concedendo ao bacharel Aspi-'no Moreira da Rocha, juiz dedireito da comarca do S. Pedrod'Aldeia, o accresolmo da grati-ficação addlclónal de 5°|" corres-pondente a um quinquennlo deeffectivo. exercício na maglstra-tura, a partir de 26 de Julho doanno próximo flndõ.

Nomeando Almerlndo . Mellopara exercer o cargo de adjuntodo promotor publico da comarcade Paraty/ ficando exonerado oactual, cidadão Gastão Delphlnodos Santos. >

Academia Nacional de-iMedicina

A Academia Nacional de Medi»dna reune-se hoje, 30 do corren-te, em sessão ordinária, ás 20 emela horas.

Ordem do dia:— Doença de Shalter, epol

acadêmico Barbosa* Vianna.— AffinidadeB parasltologl

cas a clinicas entre o tokeleo daPolynesia e o chlmberê dos lndigenas de Matto Grosso, peloacadêmico Olympio da FonsecaFilho. .*".. . ,

*, ',<¦ ,— Menlngltes grippáes na bai

xa infância, pelo acaderaicçKFJo-riano de Lemos.

— Anophellsmo sem mala-ria, pelo acadêmico Oswlno Pen-"V ¦"" ;.

V " "

— No.tiflcaçâo voluntária dágravidez, pelo acadêmico OctavioFinto.

— Cobre e tuberculose, pêloacadêmico Faulo Seabra.

— Algumas indicações the-rapeutlcas do hyposulpito desodlo, pelo acadêmico J. Morei-ra da Fonseca.

A sessão é publica. .

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m mimiao.O Ei

Ser&o chamados hoje, 30 docorrente, ás 15 horas, na sala da1' secção da sub-Dlrectoria doExpediente, os seguintes candi-datos, approvados nas provas es-criptas de portuguez e arithme-tica do concurso para carteiro deterceira classe da Directoria Ge-ral dos Correios:

— José Pereira da Costa, Ge-raldo Corrêa de Freitas, Joaé Joa-quira de Araujo, iracy Jorge Hen-rique, Antônio Borges Gonçal-ves, Armlnlo Cavalcanti de Sá,Dionysio Pinheiro Machado, Os-waldo Arthur Caldeira, JoaquimJosé Ribeiro, José Cupertlno Pin-to, Zacharlas Alves de Oliveira,Geminiano Ménelick . Teixeira,Djalma Bessonl de Almeida, Pe-dro Itaborahy. Carlos Ferreiraaa Silva, Antoplo Gonçalves Ra-bello, Arlindo) Martins da Silva,Irineu José da Silva, .astão Ma-chado Lima, tWaldemar Fernan-des Ribeiro, ítalo Gomes da Sil-veira, Nicomedes de Oliveira,João Pereira ida Silva, ClementeFarias, e ÍMonysio RodriguesFerreira.

• /-o»»-» »

Hoje;' sexta-feira, dia consa-grado nesta archidlocese, ao mi-sorlcordloso Coração de Jesus,serão celebradas missa»' em seulouvor, dentre outros, nos sa»guintes templos: ;• J-',

Matrlz.de S. Frtticiaco .Xavier(Engenho Velho) — Missa ás 4horas, com communhâo geral.

Matriz do Engenho Novo —Missa ás 7 1|2 horas, com canti-cos e communhâo geral. A seguir,benção do Santíssimo Sacramen-to.

Matriz de Cascadura (Santua-rio Santo Sepulohro) -~ A's 7horas, missa com pratica, com-munhão e benção do SantíssimoSacramento. Ars « 1JÍ horas danoite, ladainha do Sagrado Cp-ração de Jesus, preces • bençãodo Santíssimo Sacramento.

. Matriz de S. Geraldo (Olaria)— A's 8 horas, missa, seguida decommunhâo a benção do San-tissimo Sacramento, sendo a mes-

• ma precedida de preces. .Capella de Nossa Senhora Au-

xlliadòra — A's 8 horas, missacom cânticos,' communhâo a ben-cão dò Santíssimo Sacramento.

Capella do Hospício da SãoFrancisco de Paula — A's 7 ho-ras, missa com cânticos,

DEVOÇÃO DO SENHOR DES-AGGRAVADO

.",A'Devoção do Senhor Dçs-aggravado,",com sido lia. igreja*basílica da Santa Cruz dos MI-litares fari celebrar hoje, ás 8horas, missa ero »louvor de seupadroeiro.

O acto em que officlará o re-verendlsslmo monsenhor AuguBtoFerreira dos Santos, terá acom-panhamento de cânticos sacros,havendo communhâo geral paraos fieis que se apresentarem de-vldamente confessados.

PIA UNIÃO DE SANTA THE-REZINHA

Na egreja-basllica de SantaTherezinha, á rua Maris e Bar-ros, serão rezadas hoje, missasás 7 1|2 e 8 1|2 horas, sendo estade rosas. „MATRIZ DB S. JOÃO BAPTIB-

TA DA LAGOA

Hoje, ás 8 horas, na matriz dsS. Joiío jriaotl.i .i . •".. ¦ *' irezada missa de Santa Theresl-nha, com communhâo geral.

SOCIEDADE DE S. VICENTEDE PAULO

A Conferência de Nossa Senho»ra da Luz, da Sociedade de SãoVicente de Paulo, manda ceie-brar hoje, áB 7 horas, na ma-triz de Nossa Senhora da Luz, naestação do Rocha, missa poralma de sua eminência o cardealD. Joaquim Arcoverde, esperan-do o comparecimento dos'Vicen-tinos e demais fieis.

-^ «*.» *" TO reapparecimento deura bandido alarma os

estançieiros* do RioGrande do Sul

Porto Alegre, 28 (DTM) —Communicam de varias cidades dointerior que o famoso capitão debandidos, cujas proezas são bemconhecidas em uma larga zona doEstado, o bandido Pacco, que elle

acaba de reapparecer, ameaçan-do assaltar varias propriedades.

Alguns estancieíros das proxi-mldades de Alfredo Chaves já ra-ceberam atrevidas intimações dePacco, que delles exige sommasavultadas, afim de llvral-os de suap_esença.

Têm sido solicitadas providen-cias urgentes ao governo, afimde acautelar os logares ameaça-dos pelo corajoso bandido e suagente.

Pacco é agora acompanhadopor um bando de algumas deíie-nas de homens bem armados emuniciados e conhece a região emqtie percorre

«__ «tm* *

Revisita do CaféMais uma/ edição da "Revista

do Café" aiaba de nos chegar ásmios. [

Esse utlll mensarlo .destinadoao mundo/ cafeeiro, contêm asmala permitas estatísticas so-bre exporjtação de café. ..

< i»i "

Um assassinio emfontes Claros

Be/lofjfforiíonte_ 20 (A..AM —Informai de Montes Claros quefoi ha/ diai assassinado o coro-lei G/regorio Rodrigues, íazen-teiro lle mflii_ic1i* polIHrt. jnfwt.-

Automóvel Club dóBrasil

Realiza-se, hoje, as 6 1|2 ho-ras, a Assembléa Geral Ordina-ria dp Automóvel Club do Bra-sil.

Essa assembléa tem por funespecial tomar conhecimento edeliberar sobre o parecer da com-ralBsão de contas e actos da DI-rectoria relativos ao exercíciode 1929.

O ministro da Agricultura ne-gou provimento ao recurso in-terposto por Manfredi PalumboVargas, do despacho que indefe-riu o pedido de privilegio paraaperfeiçoamentos na formaçãodos cascos.de navios.

EXONERAÇÃO B NOMEAÇÃONA DIRECTORIA DE ME-

TEOROLOGIA

O ministro da Agricultura exo»neroü a auxiliar mensalista Ma-riá. de Lourdes Pires Lima, docargo de . ajudante, interina, daEstação Aerologica de 2* classe;da Directoria de Meteorologia.

O mesmo, ministro nomeou Ar-thur Borges Dias, para exercerd cargo de assistente da EstaçãoAerologica dê 1' classe da Dire-ctoria de Meteorologia.BANHEIRO CARRAPATICIDA

O ministro da Agriculturamandou pagar .o prêmio de 1:000$a d. Clara da Silva, de Rosário,no Rio Grande do Sul, por haver,construído um banheiro cavrá-paticida em sua propriedadeagrícola. •

PRIVILEGIO PARA DIVAN-CAMA

O ministro da Agricultura ne-gou provimento ao recurso In-terposto por Egydio Moreira de/Castro e Silva do despacho queIndeferiu . o pedido de privilegiopara um dlvan-cama.

INSTITUTO POLYTECHNICOpB* FLORIANÓPOLIS

O ministro da Agriculturamandou pagar a importância de3O:000$00O ao Instituto Pfalyte-chnico de Florianópolis; no Esta-do de Santa Catharina, subven-ção relativa' ao corrente anno.

RECURSO JULGADO

O ministro da Agricultura ne-gou provimento ao recurso inter-posto por Caetano Castellano &Cia, do despacho que indeferiu opedido de. privilegio para aper-felçoomentos em tampas de appa-relhof sanitários.

O governo do Rio Gran-de do Sul interessado

cpm o problema doensino primário

Porto Alegre, 29 (DTM) '—

Ogoverno do Estado mostra-semuito interessado na solução dpproblema do ensino primário, ten-do baixado algumas' instrucçBesnp, sentido de ser dado, ao mes-mo, o maior Incremento. «" Uma circular agora divulgada,recommenda aos directores degrupos escolares, onde ha forçasmilitares, do Exercito ou da For-ça Publica, entrarem em aceordocom os commandantes dessas for-ças no sentido de ser ministra-do, aos soldados analphabetos, onecessário ensinamento, afim deque quando deixarem a fileira te-nham um gráo de oultura llte-í-arla digno do cidadão. '

O governo protende solicitar daassembléa dos representantes oaugmento da verba destinada aoensino publico."Revista

Commercial dqBrasil"

; Impressa em papel "couchê",repleta de matéria utll, variadae de evidente actualidade, acabade ser distribuída a "RevistaCommercial do Brasil". Antigoórgão officiai da Associação Com-mercial- do Rio de Janeiro e daFederação das Associações Com-merciaes do Brasil, esse "maga-line", sob a direcção do dr. Hei-tor Beltrão, está sempre attraen-te, defende e advoga com Intelli-feencla e vibração.

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¦ nWin-ThP.,tm>0 T*M-ffl_AD0«.B

NOTICIAS DA VIAÇÃOPelo ministro da Viação fo-

ram despachados os seguintes re-querimentos:

Emilia Maria Alves Ferreira,pedindo os favores do montepio.— Prove não. ter o finado deixa-do outros filhos legítimos, legi-tlmados ou naturaes reconhecidos,além dos citados nas declaraçõesde família constantes . do proces-so, a bem assim, nada percebera habilltanda dos cofres publi-oos.

Anna Henriqueta Pereira,idem, idem. — Indeferido.

Joanna Rosa de Almeida,idem, idem. — Prove as.cohtrl-bulções do finado no periodo denovembro de 1898 a maio dè1910.

Claudlna da Costa Cruz,idem, idem. — Deferido, desde22—llr-927, tendo o respectivoprocesso, acompanhado dos tltú-los de pensão, sido remettido pia-ra a Directoria da Despesa Pu-blica inclusos ao officio n. 11/ de5—1—928, desta. Directoria Ge-ral. •..

Branca Werneck Filha, Idemidem. — Apresente certidão, deóbito d.o filha do contribuinte denome Celina, extraída dos assen-tamentos do Registro Civil, bemcomo, por meio de attestado, aprova de que a mesma nada per-cebe dos cofres públicos federaesalém da pensão de montepio quelhe deixou seu pae. Prove, tam-bem, por meio de certidão, do es-tado civil de Dora.

Georgina Lopes da Cruz,Idem, idem. — Prove o estado cl-vil ou inexistência da filha de no-me Anna.

Maria Pereira Tavares, Idemidem. — Promova o reconheci-mento dah firmas dos signatáriosdos certidfles e procuraçBes apre-sentadas.

Amazilias Accioly de Vas-concellos Galvão, idem, idem. —Prove que o finado continuou acontribuir para o montepio, apôsa sua aposentadoria.

Adelina Bortholo Bois, id6m,idem. —Prove ter o finado con-trlbuido para o montepio apôs asüa aposentadoria.'tf- Maria Magdalena Carvaihal,pedindo pagamento de funeral.— Deferido. •

Antonlo Moreira Martins,pedindo reversão de pensão./ —.Deferido.

Brizabella de Almeida Pa-checo, idem, idem. — Prove opagamento do ônus de que tra-ta o artigo 25 do rogulamento domontepio.

PARA AS ENCERADEIRASRecommendamos a Cera Li-

quida Royal como a melhor, po-rém, a Cera Royal. em massa émuito melhor e a mala rendosa.

(8511)

Partiram o "Porto Alè-gre" e o "Bahia"

Sob o .commando do primeiropiloto Bert Soura e com destinoa Bahia, levanta v6o hoje, ás 7horas, na ponta do Calabouço, oavião amphiblo "Potto Alegre",da Nyrbai conduzindo as malaspostaes do Sul, do Chile, Argen-tina e Uruguay, hontem chega-daB pelo "Bahia".

A bordo do "Porto Alegre" se-guem os seguintes passageiros:para Caravellas, o sr. TheobaldoCosta, prefeito-dessa cidade ba-Mana, e:-sua senhora, d. AlméeCosta, e o sr. H. Petêrsen; é com

destino a Bahia o Rev. JonasVa». i

Paio avião amphiblo "Bahia",que vae em viagem extraordlna-ria tambem para Bahia, sob ocommando do primeiro pilptp Cia-rance Woods, seguem para Cam»pos; os srs. Franklin Fernandes;Darcy Ribeiro de Castro, Joa.quim de Mattos e a senhoritaYara T." Fernandes.

Os conflictos havidosem S. João da Bôa Vista

Silo Pottlo, 29 (DTM) — Infor-maçfies de São João da Boa Vis-ta, trazem detalhes sobre o con-fltcto verificado na .cidade minei-ra de Andradas.

Segundo taes Informes, algunselementos prestistas e ahdraden-sea>i filiados a correilte Mello Vi-anna-Carvalho Brito, depois doultimo pleito presidencial do Estado, passaram para as cidadespaulistas limitrophes, entre asquaes Sâo João da. Boa Vista «Espirito Santo do Pinhal, ondeficaram atê hontem, quando ln-vadiram Andradas a frente denumeroso grupo de homens ar-mados.

^ *m* _»»

A União dos Empregardos do Commercio e oseu actual apparelha-

mento medico

O uso gratuito, dòs soe-corros em sua séjie

social vEmquanto não ultima a instai-

lação do seu grande hospital nopregados /do Commercio mantêmentendimento com algumas casasde-.saude desta capital, para o*uso e gozo de descontos excepclo»naes nas despejas de internação,etc.Os melhores Institutos scien-tiflcòs para exames de sangue,urina, fezes, etei, para o ralo Xe outras investigações ,e pesqui-zas, tambem concedem descon-tos de .50 *|* sobre os.seus,pre-ços communs, -para os associadose suas familias. Esses serviçosconstituem uma ampliação, a 11-vre escolha dos associados, daSecção Clinica dá União dos Em-pregados dò Commercio, mantidoa sua custa, sujeita ao bou regu-lamento e installada em súa sé-de social, oomprehendendo asdiversas especialidades do cllni-ca medica, e funecionando gratul-tamente das 8 da manhã ás 20horas. Como dependência dessa'íllnlca officiai, funcclonam doisamplos ambulatórios, tampemgratuitamente, para pequena oi-rurglo, curativos, lnjeoçOes, etc,a cargo de médicos pertencentesao quadro clinico da "União".

, O funccionamento desse depar-tamento, na sede da União dosEmpregados do Commercio atten-de ao melhor critério da techni-ca, sendo immediatamente sa-tlsfeitos os que o procuram, ha-vendo um gabinete especial pa-ra senhoras.

A clinica cirúrgica dentaria,tambem sujeita a regulamentoespecial, funeciona das 8 ás 20horas, destinando-se aos associa-dos, emquanto os demais podemser utilizados pelas.esposas ou fi-lhos menores dos associados. Co-mo complemento da clinica espe-ciallzada, a "União" mantém umgabinete para as moléstias deolhos, ouvido, nariz a garganta.

OS QUE ADQUIRIRAMIMMOVEIS

Francisco Antônio' Corrêa, 1|2do predio á rua São Januárion. 20, por 6:700»000;

Bernardino de Castro, terrenoâ rua "S", Inhaúma, por,'réis2:000(000; ". .

Sebastião José Dias, prédio ftrua Maricá ri. 29, por 25:000$;

Manoel da Costa Ribeiro, ter-reno na Fazenda da Bica, por2:500(000;

Carolina Maria de Araujo Vi-anna, predio á rua MagalhãesCastro n. 128, por 18:0001000;

Maria Rosa Barbosa, terreno ftrua Dr. Joylniano, por 21000$;

José Paulo'da Silva, terreno árua Dr. Joviniano, por 2:000$;

Manoel da Silva Seabra Filhoe Zllda Seabra, terreno na Fazen-da da Bica, por 3:000$000;

Manoel da Silva Seabra, terre-no ã rua Santo, por 2:G00$000;

Justina Soares, predio ft ruaVilla Rica n. 27, por 20:00$000;

Agostinho Bllber, predio 6. ruaTherezina n. 1% por 30:000$000;

Vicente Rivas, avenida ft tra-vessa Gomensoro n. 17, poi- réis9:000$000.

Jeronymo Pedro de Almeida,predio ft estrada do Portella nu-mero 126, por 8:00*000;

Antonlo Baptista Pereira, ter-reno ft avenida Paris, . por, réis16:0001000;

Dr. Joaé Cândido PlipentelDuarte, terreno ft rua Barata Ri-beiro, por 64:800$000; •

Dr. Sesar Leal Ferreira, ter-reno ft rua Dr. Del Vecchlo, por13:000$000;

Jacy Lopes Rodrigues,, terreno'ft rua Salvador Corrêa,, pof réis3:200.00;

Manoel João Ferreira, prediono becco do Octavlano numero50, por 3:800$000;

'

Joaquim de Oliveira, predio ftrua João Rego n. 61, por 10:000$;

Antonlo Alves dos Santo», ter-reno ft avenida Mello Mattos, por4_:000$000;

Salvatore Valinotl, predio docaminho do Sacco n. 86, pela im-portancia de 5:500$00;

Amélia de Souza Pacheco, ter-reno & rua Villela,' Tavares, por5:000$00;

Alcebiades Dutra Silveira, pre-dio ft estrada do MwScaco n. 241,por 11:500$000;«

Francisco de Oliveira Souza, 2terrenos & rua ,Dr. João Sant'Anna, por 5:000$000; ¦

Antonlo Lau rino, predio & ruaXavier Pinheiro n. 180, pela lmportancia de 7:ÕÓÒ$000. . -

Albano de Mello, predio á ruaMiguel Ferreira n. 156, por24:000$; Alfredo Jabor, predio ftrua S. Gabriel n. 64, por11:200$; Joaquim José Dias Sea-bra, predio á rua Mala Lacerdan. 128, por 36:000$. Emílio Rosteu Nave, predio á rua Barão deCoteglpe n. 82, por 20:000$; Al-bano Pereira da Silva Fernandes, predio á rua Itamaraty numero 132_, por 6:000$; Vlto Barone, predio á rua Viuva Cláudion, 136, por 20:000$; dr. AntheroBellegarde Mariz de Maracajá,predio á rua Edgard Werneckn. 11, por 81:000$; Abel Fernan-dea Nunes, predio % rua Volun-tarios da Pátria n. 347, por .. .26:000$; Emilio Lopes de Miran-da; terreno á rua Gravatahy, por6:000$; José Alves Amorim, ter-reno á rua Uruguay, por . . .33.000$; Jayme Corrêa do Car-valho, predio á rua Piauhy nu-mera 101, por 20:000$; tenenteJoão José da Costa, terreno, ftrua Villela, por 7:000$; AntonloIldefonso Bittencourt, predio .rua Valparaiso n. 72, por . . .90:000$; José Rodrigues de Mat.'tos, terreno & estrada do Qui*tango, por 4:837$500;.dr. Philuviódo Cerqueira Rodrigues, terrenoá rua Itabalana, por 18:000$;Marta Gomes dos Santos, predioá rua Miguel Cardoso n. 18, por7:000$; Alexandre Gomes Esta»ves, predio á estrada Engenhoda Pedra n. 386, por 8:700$;Waldemar ãe Medeiros Alvim,predio á rua Pontes Corrêa n, 66,por 30:000$; Waldemar BrandãoBatalha, terreno á rua Araxá,por 10:260$; Marta do Carmo Ba-ptista, terreno á estrada Enge-nho da Pedra,-por 4:000$; e Con-celsâo Ollver, terreno A rua Phi-'lomena Nunes, por 3:E00$00O.>

O crime do vagão daMogyana

'.-.,; '>.Sio Pa_lot 29 (DTM) — A pó-

llola ouviu novamente RomeuErroy, o indigitado assassino' dòestafeta João. Luz. ,

Romeu Erroy insiste em affir-mar qus 6",innocente e que seencontrava muito-'distante do lo-r

cal em qüe se deu o critpe, nomomento em «iue elle foi pratica-do: Cita, em abono de suas as-serpç6eSi..varlas* testemunhas, re-stúentes na .' cidade mineira deMachado, onde elíe foi preso.

A policia "paulista vae pro-curar Ouvir- essas testemunhas.: Romeu. Erroy tem, violentascrises de pranto.'

no THEATRO S. JOSÉEMPREZA PÁSCHOAL SEGRETO

Segunda-feira Segunda-feira

SESSOES.DE 4 e 8 8|4

Continuação do suecesso da brilhante temporada dèespectaculos mixto s de PALCO e TELA

,i__________^^________«_____m™_¦¦_¦•

DULCIHA DE MORAES - tMODl DURAE5* /' ¦ <8''.ii< homogênea

Companhia de Satnetesna engraçadissima peça de Armando Gonzaga

O Secretariode S. êxcia.

Brilhantes papeis por DULCINA DE MORAES,MANOEL DTJRÂES, j Chaves FUho, Conchlta Bernard,Carlos Torres, Odilon' Azevedo, Marogarida de Olivoi»ra, Maria Grillo, Fernando Rodrigues, Saiu' Carvalho.

NA TELA TEI> LEVVI8no.-fllny sonoro NA TELA

Tudo Pelo Jazzcomplementos: !¦ "A, Vingcm do Graff Zeppelin", amplareportagem-tirada na Europa, e no Brasil; e o bary-»tono Pasqualo Amato ém canções. (D 867)

^^

Associação CommercialSerá. realizada hoje, no salão

nobre do edificio social á rua daAlfândega, 17, 1° andar, a assem-bléa geral dos socios da Asso-ciação Commercial do Rio deJaneiro, para approvação

' das

contas e do Relatório do anno de1929 e eleição da directoria parao biennio de 1930-32.

Em virtude da extensão da' or-dem do dia, ficou resolvido que asessão seja iniciada & uma horada tarde. , '

RO ULI ENoHOJB

ás 16 horas

A' NOITEás 20 e 22 horas

ULTIMAS de

VESPERAL DASN OR MALI ST AS

E SEUS "FILMS SCENICOS"A REVOLUÇÃO THEATRAL

PERFUMEno L Y St i & G

DO PASSADOGARÇON **•#

tfORDENA RIOMARCHE

Amanüâ: 0 programma "Campeão, do Bom Humor" — STA. CHARLESTON e CARNET^ROULIEN.

Um grande conflicto emCaracol'- '__.,._-.. ••

Doze mortes e trinta

feridosBio-Paulo, 29 (A.HA.) —¦ No-

ticias de última hora contam compormenpres o incidente políticovisando ds conservadores, veri-ficado em Caracol, localidade ml-neira, vizinha do. nosso Estado,hontem. ãs 11 horas.

Resultou, ,desse conflicto amorte do commandante do desta-çamento policial, e do chefe po-litioo Orestes Gomes . além demultas outras pessoas.

Calcula-se em cerca de dote onumero de mortos e de trinta 6de feridos. ,

O sr. Orestes Gomes, segundosoubemos, foi morto em sua pro-prla casa 'quando almoçava.Travou-se renhido' combate e ti»roteio entre a policia o popula-res, constando haver sido mortotambem, casualmente, uma mo-ça de distineta'familia.

As_ communicações para aquel-la localidade continuam corta-das, sendo difficil' obter maispormenores a.respeito.

A população de São João daBôa Vista estft alarmada com alamentável oceurrericia vistoacharem-se ali Innumeros chefes.políticos desde antes do pleito de

1° de março c quo procuraram

.1

_l

Sociedade de Geogra-

phia do Rio de Janeiro

Curso de GeographiaEconômica — Cçnferen*cia dá sra. A. Rezend»

Martins e a 4* sessão -ordinária

O ãr. Euzebio Paulo do Oil*veira, director do Serviço Gèolo»gico e Mineralogico, fará, hoje,sexta-feira, ás 4 1|2 horas, a 8*conferência do Curso de Geogra-phia Econômica, discorrendo so«bre* "Mitiereos de ferro « a'ln»dustria siderúrgica no Brasil".

Não ha convites.Na próxima quarta-feira, 4 da

junho, realizar-se-ão a 4* sessãoordinária e uma assembléa geralda Sociedade de Geographia,esta para eleição de sociã homo»'rario.

Na' sessão ordinária do Conse»lho Director, o dr. RobertoSeidl, novo socli effectivo, íarft -uma communicação.

— Conforme fOra annunolad _a exma. sra. d. Amélia de Be-zehdé Martins, conhecida, educa-dora e autora de livros escolar»»de real valor,, realizou hontem, 29,interessante conferência sobra emelhor methodo para ensinar 4Geographia.

O assumpto, de si transcendem»te, foi exposto oom multa erudl» -ção em fôrma agradável, mer*»cendo, por isso, á Illustre senho»ra, fartos applausos do numero»so e fino auditório que comparo» ¦ceu ft Sociedade de Geographia.

0 inicio do congraça>mento dos cegos no

BrasilConforme ficou resolvido, n»

ultima sessão de directoria oconselho deliberativo da Uniãodos Cegos no Brasil, segulrlamanhã, para São -Paulo, poloprimeiro nocturno, a "Jazz-band"-e uma commissão de cegos da»quella instituição, para tomar -parte nos' festejos commemorarl»vos do 3° anniversario de funda».ção da Associação Promotora d_Instrucção e Trabalho para Co-gos, com sede naquella capital.

Esses festejos serão realiza-dos, depois de amanhã, dia 1* dojunho e a commissão de cego»conselho deliberativo, nas solen»nidades, em cujo programma fl-gura uma demonstração publicada capacidade e da habilidadeprofissional dos cegos, na nu»!tomarão parte os cegos represen-tantes da União dos Cegou noBrasil, com sedo na estação doEngenho de Dentro.

Convém salientar, que ê a pri»meira vez, que se opera no Bra»sil, essa approximação entro eò»,gos, • qüe essas duas associaçõesdestinadas a amparar os cegos,são confederadas e obedecem iosystema de assistência o oco»nomlca aos trabalhadores deshor»,dados da luz, sem distineção ds,raça, crença ou eathegoria.

0 augmento de venci- >mentos dos vendedoreí

de sellosFoi apresentado ft deliberação*

da Camara um projecto mandan-do tornar extensivo o ultimo au».gmento de vencimentos aos en»carregados da venda do sello orespeottvo superintendente, equi-parando-os, assim, tambem noivencimentos, ao thesoureiro do-sello e seus' fieis cujos enoargose responsabilidades são equiva»lentes.

O projecto S apresentado « ds»fendido pelo deputado Raul M»>chado que justifica a concessãodaquella vantagem aos referidosfunecionarios delia* privados aps->nas pelo facto oe não ter sidodiscriminada a verba pela quslrecebem os seus vencimentos.

Inspectoria ,de vehiculol

Infracções de Hontem "

Excesso de velocidade — C. 211381 -- 5230 — «000 — 827í ¦•» -.196 — 322 — 1882 — 2680 -»» j3462 — 8103 — 12988 — 129Í4 -»13802.

Estacionar em logar não per»mittldo — C. 418 — 10059 -»'11244.

Desobediência ao signal — C. j3486 — 6061 — 6277 -- US —620 — 799 — 1641 — 1609 — 1684.1922 — 2864 — 8064 — 4534 -i4728 — 5002 — 5806 — 6164 —i7402 — 7531 — 9731 — 10079 *-»*:10234 —• 11060 — 13078 — 1391Í•14250.

Passar entre meio fio a bonds— C. 4603 — 1635 — 420Í.

Por estar abandonado — 44846684 — 10879 — 11749.

Circular para angariar passa»geiros —• 1041 — 7714 — 13007.

Por «transitar contra mão —i5548 —¦ 6855 — 11268 — 14409,

Por interromper o transito es,8909 — 85*6,

10 ti 4'.CORREIO DA MANHÃ — Sexta-feira, 30 de Maio de 1930

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OALGrande. Con tí-nrsoy Cintemátogrâpjfe 77';'\\

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Concurso Clnematog rapbico

VOTO EM

QUE VENCERA'

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RESID.

ESTADO

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(1.858)

No mundo da tela

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| -CARTAZ í)0 DIAV CAPITÓLIO —"Haroldo En-jprencádo'', Paramount, com Ha-jroldo Lloyd e Barbara Kent.

. ELDORADO — "Primaverade Espinhos", Warner Bros, compolores Costello é Conrad Nagel.

GIiORIA"— "Dlz.Isso Cantan-fio", Warner Bros, cóm Al._[pl-son Marion Nixon e Davéy Lee.'. IMPÉRIO — "Um* "Pequena

. das Minhas", Paramount, ..com'Clara Bow e James Hall. -'-' :'lODEON, — "O Mundo.ás Aves-

..tes", Fox, com Lily Damlta, Ed.J_ow e Victor Mao Laglen.¦¦/ PALÁCIO- THEATRO — "OBeijo", Metro Goldwyn Mayer,com Greta Garbo,-Lew Ayres eConrad Nagel..

PATHE' PALACE — ,"0'Phantasma da Opera'1, Univer-Bai, com Mary Philbin, NormanJCerry e Lbn Chaney.j.-RIALTO — "Saudade", Prog.JJranla, com' Mady Christlans.

E ' S, JOSE' — "Alvorada do, lAmor", Paramount, com Maurl-ce Chevaller, Jeannette MacDonald, Lupino Lane e LilianJloth.

ÀPOLLO — "Casados emHollywood", Fox, com Mona___â,_*l8f•',._Ii_b_Óí___.SB — "MulherSingular", Metro GoldwynMayer, com Greta Garbo e "PI-

! ratas de Meia Cara".HLIOS — "O Grande Sueces-

eo", Prog. Matarazzo, com Jol.E. Brown e "A Guarda Negra",J. qx, com Victor Mac Laglen.

LAPA — "Ordens secretas"fcom Evelyn Brent e "Aventu-teiro Audaz" com Cario Aldlne.

. MASCOTTE -— -"RhapsodiaHúngara"; Prog. Urania, com'Lil Dagover e "A Curva daMorte".

NACIONAL — "Amar não é"Peccado", Paramount, com CH-

Vye Brook e "Capitão Mata Sete",JPathé, coni Rod La Rocque.

PARIS — "O Capitão MataBete", Pathé, com Rod La Ro-'; cque e "A Prova do Amor.'!..

POPULAR — "A Princezã'.•'.'flo Circo" e "O Gigante da Flo-resta", com Tom Tyler.

PRIMOR — "A Canção doLobo", Paramount, com Lupe

; IVelez e Gary Cooper é."A Em-boscada Vermelha".

RIO BRANCO — Í'A Guar-da .Negra" Fox, com Victor

V Mao Laglen e "O Noivo Cara-

AVARIAS NOTAS"" fTANGO" REVELA ASMARAVI--LHAS DAS SELVAS AFRICANAS

—. "Jango" é qualquer coisa inédita, dif-ferente «obre a, qual nossos olhos nuncaantes tinham pousado, e que se abremante as1 maravilhas que suas seenas des*

A figura qttt Pol» Negrí vive \ em''Almas Perdidas" todos a sentirão^ tãosincero _ o sentimento que a ailima,dando-lhe realce incomparavel. ' ;.. V .

No elenco deste film appareceu. Wa-rwck Ward, que _ conhecido, tendo Siiapparecido no celebre íilm • aliemão ;-^"Vari.té", da Ufa e Hans Rehmnn. ,

LON CHANEY £~ PHft-LYS .\HA-VER, NOS PAPEIS • PRUICIPAES.DE "O TROVÃO" — O ^Clona,; daCia' .Brasil Cinematographica, terá, se-gunda-feira próxima, mais um film.déLon Chaney para a Metro GoldwynMayer. Trata-se de "TrovSo", um'óVk-ma humaníssimo, sincero como poucos

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eLoj Cn..u'.y i:',:i.,P.ju -ioV_

grando-desempenho em "O

Trovão",''-., qne a Metró'Gold-wyn-M"ayer '¦¦ estréa, segunda-

v . feira,; no [Gloria , >t

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WwwÍÍlF

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'Tfango" é um fllm de caça-Vdas, levadas á effeito, duran-.¦pe cinco annos, em pleno co-

ração ãa Áfricacrevem, que as suas passages illuminamem momentos de intensa emoção e vi-bração. Esta pellicula, que vem intei-ramente falada em portuguez, por umbtasileiro de Nova York, é o documen-to mais precioso que a sciencia e a co-

: ragem de varios exploradores deram aoinundo ciivli_ado e"que foi conseguidodepois de cinco annos de trabalhos eniplena selva africana.

; Os perigos, as doenças, as feras queòs expedicionários enfrentaram, durante

' o, periodo da exploração, fizeram da vi-dia daquelles bravos desbravadores dosertão africano um exemplo de denodoe'coragem. Vemos cm "Jango" os ani-' jnaes em sua vida natural, livres etaseus movimentos, ferozes ao enfrentaro caçador, descuidados, sem presçntir

Jr-ó perigo, ágeis e lestos, em corridas,eocegados e calmos na hora da sesta.

r Tudo o olho de crystal da lente apa-nhou, com felicidade, podendo, desse

'. modo, transmittir aos que não puderam,rit: á África (nem que, talvez, tivessem

;-. coragem para tanto...) a visão perfeita' J do que é a yida da selva." '"Jango" estréa, segunda-feira, dia 2,

iio Palácio Theatro e para essa lindae-luxuosa casa do Quarteirã.o Serrador,

,. ae. encaminharão todos ob sedentes deemoçées, os curiosos, e estudiosos dasciencia. O programma Serrdor, quedistrtbiie o film em todo o Brasil, temém "Jango" um exito de verdde.

il

-."LOUCURA DO JAZZ", NO EL-DORADO — Século XX. Em plena

; folia, no auge da loucura do jazz, a to-"dos empolgando, não respeitando idadesnem• classes, apenas a todos envolvendo'numa. deliicosa loucura, numa embria-guez .'dé prazer e alegria... Este as-

' pecto da sociedade moderna com suasloucuras, . entrcgándo-se a um prazer'desenfreado, é fixado em seenas palpl-tantes de actualidade, admiravelmente

, bem vivdas e interpretadas por Douglas."Fairbanks Junior e Marceline Day, no

film, que o cine Eldorado começa a«xhibir, segunda-feira — "Loucura doJazz". \

"Loucura do Jazz" c um film alegre,atrevido, mesmo nas seenas que offereceaos olhos curiosos da platéa. Ali, ve-nos, porém, o que de verdade essas fes-tinhas de sociedade offerecem. Jazz,dansa, beijos, furtados, entre uma vai-aa e um fox-trot, um rodopiar, num en-leio mais apertado de.um blue... tudoo que você, leitor amigo, ji deve saber,ou mesmo, já tenha tido ensejo de pre-éènciar...

"Loucura do Jazz" não poderia en-contrar melhores interpretes do que emDouglas Fairbanks Junior e MarcelineDay. Ambos jovens, elles souberam vi-Ver, r. vida dos nossos dias, essa vida

Jium"ltuosa, palpitante de emoções, deVvibração e prazeres...—o— '

' POLA NEGRI EM UM NOVO

TRABALHO — O Eldorado, que sem-pre procura os melhores espectaculós

ipara o seu publico, proporcionará deu-tro de breves dias, a visão do primeirofilm sonoro dc Pola Negri. Esta pel-licula, que lemli/a os passados trabalhosseus, nos tempos dc Ernest Lubitsch,na Allemanha, é o trabalho mai«i re-cente que a famosa Pola po; ou, depoisde haver deixado os studios de Hol--lywood.

E' este film qu * E_.presa Bras,-Seira de Cinemas v_:, exhibir, na se-

; mana a começar no c... 9 dc junhOj ne<lia_.Eldar.ado,,.

mas realistas", Um drama- do soffri-films, mesmo entre \ os chamados "dra-mento, em que t pintada a angustia devarias almas, numa- exteriorização desentimento e emoção, que arrebata é fazpensar.... : •", •

Mas não é possível fixar o drama'quea interpretação de Lon Chaney em "Tro-,vão" desenvolve. Tambem não é pos-sivel, aqui, frizar a importância do qüePhlllys Haver, James. Mürry* e GeorgeDuryea fazem. O mais que se pôde di-zer é que, sonoro, "Trovão" •;{, 'áindá

(lor isso, um motivo que recommendasobremood, a, perfeição com- que a Me*tro Goldwyn Myer tem dotado os seusfilms do elemento do "sound".

Com a representação de "Trovão",no Gloria, já agora no.dia 2 de junho,nosso publico terá oceasião de verificarcomo o interesse do novo film de LonChaney tornou-se multiplicado, graças aoelemento sonoro.—?—

UM AMOR FAZ ESQUECER OU-TRO AMOR — As naturezas volúveis,em regra, usam do seguinte preceito:"cura-se um amor cqm outro amor...",quando se vêm repellidos pela mulhera quem aamm ou julgam amar, que écoisa muito differente,

', i

Em "Dois homens e uma mulher",'film da Tiffany Stahl, que está paraser exhibido no cinema Odeon, da Com-panhia Brasil Cinematographica, vemosum joven que, impeli ido pelos factos,acaba por adoptar esta maneira de agir...Elle era noivo, na Inglaterra, de umalinda pequena. Um dia soube que -ella

gostava de outro*. Desgostoos parte paraa África, alistando-se na Legião Estran-geira,' para onde; vão -todos os desillu-didos de sobre á terra, em busca de

- esquecimento para suas desventuras e' maguas.

Na cantina do regimento, elle vem|a encontrar uma linda mulher, cheia.de

seducção e peccado:.. Elle'tentou re*pellir aquella affeição que nascia' fortee imperiosa, mas nãp pode... Acabouamando-a, adorando-a e tendo por ellaa mais forte paixão de sua vida...'

Este film, qué a Tiffany Stahl pro-(hiziu e o Programma Serrador vae lan-çar, segunda-feira, dia 2, no Odeon,juntamente com a Revista China, temcomo Interpretes a William CòIlieiJ, Jt»-nior, Alma Bennet, Eddie Gibbon eGeorge Stone. >

—?—. '«."-."v' ¦-'' ¦A "REVISTA CHINA" ESTRE'A

SEGUNDA-FEIRA, NO. ODEON —Deverão chegar aqui no proximo sab'.,bado, a bordo do "Conte Verde", oaartistas da "Revista China".

' Deverãochegar, dizemos nòs, se embarcaremhoje, o que parece que acontecerá.. De-verão chegar se a gente de Buenos ,Ai-res deixar que elles partam, porque averdade é què, contratados por um mez,para a .apitai platina, os artistas chi-nezes agradaram tanto, que ha tres me-zes lá se acham,. enchendo dia e noiteo theatro, acontecendo o mesmo queem Paris, onde permaneceram quasimeio anno! Lá, nos Ambassadeurs, a"Revista China" foi a nota.de maiorsensação, e quando umas "variedades"

permanecem tanto tempo na capital dpmundo, é porque o seu agrado é com-pleto,"Revista Cihna" vae estrear no Odeon,que começa assim a aua temporada deespectaculós mixtos de palco e tela, quetão famosos tém sido. Na tela o Pro-gramma Serrador apresentara Alma Ben-nett no film da Tiffany Stahl "Doishomens e uma mulher".

'O FILM DE OEYMPIO GUI-

LHERME — Está, finalmente positiva-da a exhibiçao de "Fome", o primeirotrabalho de Olympio Guilherme em Hol-lywood. Ha muito tempo que se es-.pcrava pela producção do vencedor bra-sileiro do concurso de photogenia dàFox....

Ha muito que se esperava pelo tra-balho do companheiro de. Lia Tora...Ha multo... >

E se tanta foi a demora, devemol-aa tres motivos: primeiro, "o engano ledoe cego" em que o nosso patrício foímantido em Hollywood; segundo, o cui-dado que Olympio dedicou a todos osdetalhes de todos os assumptos do scufilra; terceiro, a escassez de numeráriocom que Olympio contava, motivo in.portantissimo cm se tratando dc. filma-gem e que sò seria, como foi, vencidopela exaltação que dominou o decididomoço quando sentiu ferido o ceu amorpróprio.

E conseguiu-o. A prova? Temol-aemo n. 19 (outubro passado) de "Cinelan-dia", uma, das principaes revistas decinema e que se publica em Holly-wood."Fome" í a melhor pellicula produzi-da por latinos em Hollywood e, mesmocomparada á maioria das pelliculas daCalifórnia, é boa pellicula. - .—a— '

RAMON NOVARRO E AS SUASCANÇÕES EM "O BEM AMADO"— Ramon Novarro vive, em "O Bem•Amado", o romance-cançao -Metro Gol-dwyn Mayer, que além de revelar aonosso publico, no Palácio Theatro, da-qui ha dias, além da mais vibrante in-terpretação de .Novarrb, um dos maisperfeitos films românticos até boje pro-dulidos —a figura galante de um bona-partísta heróico e romântico. O lemmaque envolve a personagem que Ramonvive em "O Bem Amado" traduz bemo seu caracter:. "Para os homens, aespada heróica; para as mulheres, ascanções de amor". , .

Ramon Novarro canta varias vezes em"O Bem Amado" e a propósito que duasdas suas canções nesse romance- can ção,vão ficar populares: "Charming" e"Shepherd's Serenade". E*. precisamen-te esta ultima, a canção que o publicoqúe tem ido ao Palácio Theatro assistirGreta Garbo em "O Beijo", tem ouvidocantada peio próprio Novarro.

"UM SONHO- QUE VIVEU" —Uma noticia auspiciosa a todos, é *que daremos nestas. linha. "Ura sonho*que viveu", que recebeu o baptismo tri.umphal no Rio. SSo Paulo e em Ni-ctheroy, vae voltar 4 admiração do pu-

nossos melhores cinemas que é o Gio-ria, da, Compauhta i BrasU Ciucmalogia-phica.

Saindo ha pouco do cartaz do; CinemaRoyal, na capital fluipinense, após duassemanas dum exito incomparavel. "Umsonho que viveu" vae proseguir na auarota\de: ÍIori_|,_,,•',0.

FANTÀ__.A DAiÒfERA, -NOPATHE*, PALACE .^.Constituiu ver-riadeiro suecesso a exhibiçao de "Ofantasma da' op-ía", no- Pathé. Palace,epi jersão. sonora ila Universal Plctures,

O imponente ;• theatro daVOpeça deParis foi admiravelmente reconstituídopaira a.^execução f desse filmí .'' •. "

jE' admirável. As seenas são coloridase.,a linúsiça contorna • perfeitamente aacjjío, empolgante e perfeita. '

'¦ IA apresentação .de* ÍFausto*,- dá-nosa idéa nitida que estamos em presençado! palco e'não de tima tela.

[Mary Philbin, a finíssima .criaturasedimentai que tantas veezs já .admira-mos em diversas producções dá Univer-sal. Destaca-se. mais uma vez em "Ofantasma da opera", ao lado de LonChaney, o "homem das mil caras",,l-'i '." ¦._' ¦ -fn— ~.\tí. ' .'---:

• .SOMBRAS ' DE GLORIA" VAEESTREAR, : NO' PATHE. J PALACEfr O Quarteirão' Serrador, como hon-tem 'dissemos, vae exhibir, . dentro depoucas semanas, um film 'inteiramentefalado em hespanhpl, que,.será compre-hendido perfeitamente pelos seus ire-quentadores, visto 'ser esse idioma tão. aeíl ao brasileiro. Além do mais a. gra-vação do som no próprio film é tãonítida, tão clara que é como re estives..semos ouvindo um patrício nosso a fa-lar, tão familiares nos surgem as pa-lavras 'proferidas nos diálogos.,.'

1 "Sombras de Gloria" . -essa pellicula,prodíi-idav pela Sonó-Art «'que o".Pathe.Palace'èxhibirá, muito em breve nomez de junho próximo. ."-' -.•• Para interpretes, escolheu "a Sono-Árto José Bohr e a Mona Rico, elle umargentino famoso compositor, de tangos

C ella, mexicana, descoberta do grande! dSrector - aliemão, Ernest Lubitsch, que

teve a honra de debutar no écran, ao,lado de John Barrymore.

A Sono-Art, nesta sua primeira apre-senStação, vae iniciar e exhibiçao de seusfilrps-.coim .o' pé' direito... .isto é, lán-ça-jdo-os em uma casa elegante e lu-xuosa e que, no Quarteirão, desfrutada sympathia do publico' da cidade.

HARRY SICHMAN VAE SER, ONOVO ÍDOLO. — Esta pellicula,. can-tada .. dansada, com seenas coloridas,não . é, apenas, um pretexto para fazertKjyir, alvoz de.Harry Richman — ellatem enredo em .üma histori. com'senti-mesto. 'Harry

Richman não é, somente,umi artista,' que tem boa voz. E' um ra-p"azi elegante, sympathico,' qúe vae fazerfuror entre o mundo feminino da cida-de.. EHè' tent qualidades photogenicas,qúe outros astros da ribalta não offere-cem. ao enfrentar a camera. ,

BARY NORTON, MARIA ALBAE ANTÔNIO MORENO EM "OCORPO DE DELICTO", FILM TO-DO DIALOGADO. EM HESPÁNHOL— Quando'a Paramount resolveu apro-veitar os romances policiaes de S. S.Van Dine ; passando-os para a tela, aacceitação aos films foi egual, senãomaior, a que tiveram as obras em vo-lume, pois-.'que o.publico americano é

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cana.?*, ambas distribuídas pelo Program-má-Matarazzo para o cto' inaugural/- ¦'.

JÓ_«.;BARRyMORE VEM-AHI —Era a-saudado. "Sim. Er a saudade'..',H muito tenipo que elle não appareciac com a nova de que vae

"apparecer ago-

r,-todo o nosso publico fremiu de ènthu*siasmo:' "John Brrymore vem shi,'met-tido na farda c ná ínsolencia do "Gene-ral .Crack". Do '^General Crack" essefilm. soberbo, que no mez que vem ve-remos deslumbrar-nos, para elogial-o, na-da mais se precís dizer, pois que ellerevivo uma pagina ethica dà historiauniversal, que nos conta todo o roman-ce amoroso ae um .sangue azul que tinnanas veis sangue de cigano. £ na suaapparíçSo, o "General Crack" o inesque-cível nltnador da "Fera do mar", vemrodeado.dos beijos de Arnitda.¦ ' -''¦ —n— :.••

A.GAROTA DA REVISTA", NORIALTO, BREVEMENTE — Na opi-nião- de um famoso directorp de scena,dirigir os trabalhos doa ensaios dásgirls duma icviõtâ, cspeetaculo qu; tan-to seduz as platcas pelos encantos, pelagraça t pela elegância,' è peor que me-xer num ninho de maribondps.

As travessuras, diabruras e muitasoutras coisas mais que -essas pequenassapecas fazem, emquanto se vestem e eepreparam para entrar em scena sSo deordem a fazer perder o juizo ao mais si-zudo dos homens. •

Entretanto, apezar de tudo que. a ma-ledicendá possa propalar sobre s girls,tque as apparencias, as vezes,' justificam,a maioria, dellas tem. sentimentos eleva-dos e nobres, sendo capazes de amar,soffrer e sacrificar-se como muitas don-«.lias de* familia e, por isto, dignas daestima de qualquer cidadão, por maisfidalgo que seja.

Encontramos . um exemplo disto em"A Garota da Revista", a deslumbrantepellicula, da Ufa, eni cujo elenco figu-rara Dina Gralla, Wcrpner Fuetterer eMax Hansen, cujos talentos foram bemaproveitados pelo director de srena, Ri-chard Elchberg. Esta magnífica produ-cçao. faz parte do Prngrnmma Urania eápparecerá no Rialto a partir da proxi-ma segunda-feira. .,

¦ ¦ —n—"NOIVO CARADURA", GOM BUS-

TER KEATON, NO RIO BRANCO —Este impagável film, interpretado pelogrande Buster Keaton, o homem que fazrir mas não ri, será .exhibido de hojeaté domingo no Cinema Rio Branco, dapraça 11 de Junho. E' uma das grandesproducções desse consagrado artista.

No mesmò programma tambem seráexhibido o film "Guarda Negra", comVicotr Mac Lean e ""Dr.-Mabuse, ou ojogador., 3';e .°; episódios.

CENTRAL DO BRASILA eBtaQÜo D. Pedro II fome-

cou hontem, por. conta* dos dlver-sos Ministérios e outras reparti-(jõrin publica-, 78 . passaeens, naimportância total de 4:499(400, •

-rr Heallzándo-se no • dia 30 docorrente, as: eleições pára sena-dores estaduaès,. no Eatiido deS. Paulo, o director da Centraldo Brasil, recommendou em cir-cular, aos chefes de serviço, da-quella ferrovia, providencias pa-ra que fosse facilitado aos em-,pregados da Estrada o livre ex-'erclclo de voto.

Foi aberto ao. trafego emgeral," a estação de Guaturama,no kilometro 321, da B. do Fer-ro Goyaz. NesBe sentido a admi-nistração da Central do Brasilrecebeu communicação.—-, No proximo domingo corre-rá mals um trem de excursãopark Mangaratlba, na Central doBrasil. A administração da Bs-'trada mantém para o publico umserviço, completo afim de que omesmo gose de todo o conforto.

A 1» residência da LinhaAuxiliar, a cargo do engenhei-ro Galdino César da Kocha, jàIniciou os trabalhos dc constru-cçao da parte do vladucto quedevera ligar a rua Visconde deNictheroy, âs ruas Santos Mel-Io e S. Francisco Xavier, na es-taçao desta ultima, passando so-bre as linhas da Leopoldina eAuxiliar.—- A commissão, composta doengenheiro Cicero de Faria, dou-tor Ubaldò Lobo e do escriptu-rario Baul Augusto de Pinha,procedeu hontem o balanço náthesoura,rla da Central do Bra-sil, por ordem da directoria da-quella estrada, encontrando emordem o saldo em caixa.

Apezar de doente, compareceuao balanço o thesoureiro, sr. An-tonio Carlos ãe Araújo Zantesque, durante o dia de hontem,recebeu visitas dé engenheiros edemais funecionarios da estrada,Despachos da directoria daEstrada de Ferro Central ¦ doBrasil, em 29 de maio de 1930:

Mayrlnk Veiga & Cia., propon-do fornecimento de material —NíIq convém a proposta. Henrl-baixa • na fiança — Aguarde a.conclusão do praso regulamen-tar. "Vieira, Motta & Cia., pedin-do restituição da Importância de

SEM FIO_t adio Club(Onda ds 8 30; hí-tr os) ,. :

i ' ¦' r,Y ¦¦ l ¦. '.-v.'

De 1 âs 2 hora_ — Boletimc-mmerclal e noticioso para. o in-,térlor do pal_. Notas de interes-sé geral'e musica de discos.*,

tios 4 í-S 5 — Boletim commer-ciai e noticioso . 'para, o interiordtí paiz, notas de jnteresse. ge;rafl, prevlsilo gerai do tempo emusica de discos.

pas 7 âs 8 — Concerto da pr-cWestra do Hotel AYehld_-e dis-coi... , .., v ,. • *.;• •¦

(iDs 8 âs MO — Programou,especial' de discos.;

ÍDas 8,80 âs 9 — Programmac_-c_!_l de dlKcos. '.••:

Pas 9 âs 9,15—Palestra scien-tifficã pêlo dr. Leonel Gonzaga,da. Faculdade de Medilòna do Kio_dei Janeiro. .;Zr¦'¦¦«• :'¦,'

Bas 9,1B em .deante r- Pro-jgrlamma de .musicas populares dosttidlo dò Radio Club do Brasil,cojm o' concurso • 'da • senhot-UaCáxmen Miranda, érs. GâstaoForménü, Josué Barros; KótiertóGuimarães *> HenrUiue Vpgeler,

O Radio Club do.. Brasil estâtrainsmltlindo ¦¦ .tambem em «tidaó'i_|r_-'-de' 31,76 cs. ipor; lntermè-;dl.! de,uma" estai_a<i felèluhkenpara experiências e propagaçãonq território brasil .tro.

Rudio Sociedade i. ÍZ • .(dnda de 400 metrps)

ÍA's 12 horas .---lora certa.Jolrnal do melo-dlai Supplemen-to j musical até 1 hora. •

k's 6 horas '¦— Hora certa.Joi.-nal da tarde. Supplementomuislcal.;." , . ¦ ¦ •"'¦-¦ ' ,

i_s 6 horas. — ífiformaç6éscojnmerclaes especialmente parao interior, do.. p__. /,, ¦'.'.

A'a 6.50 — Transmissão emradiotelégraphla do programma aser executado amanha no studiodai Radio Sociedade do Rio deJaJnelro; Jr.

. ji's 7 horas — Hora cer^i.'Jolrnal da noite. Supplementomusical. Discos variados.

A's 9 horas — Radio-jornal dogojverno do Estado do'Rio (Ser-víijo de informaç6es' oflclaes).í!A's 9,15 — Bphemerides Brasi-

lei ras do Barão do Rio Branco.Notas de sciencia, arte e lltera-tura.' Momentos literários p_lopd.eta Murillo Araújo.

.Concerto no studio da RadioSociedade com o conourso da so-pí:ano Yolanda Laport Machado,dq» barytono Adacto. Filho, Máriodm Azevedo e a orchestra daBjadlo Sociedade do Rio de Ja-ntílro. .'

Programma

ÍI* parte — 1) Beethoven: Ro-manza em Kâ — Qrchestra. 2)a) Schubert: Flálntes de Ia .eu-n(3 íille; b) Dvorak: ChansonsBiohemlennès — Canto, sopranoylolandá Laport. Machado. 3)Sjilvayre: Pavane d'Egmont —drchestra. 4) a) Beethoven:Aideialde; b) Schumáttn: lies ire-rii3 ennemts. — Canto, barytonoAdacto Filho. 6) a) Koven: No-cjurne; b) C. Cui: Orlentale'—Qrchestra.

-Intervallo. •¦¦."-¦! 2' parte — 6) Glordano: Fedo-

ra — Orchestra. 7) Weber:Frelschutz —'Ária'— SopranoYDlanda, L. Machado. ' 8) R.Strauss: Ali soul day —'Orche_-tua. 9) a) Tabuyo: Mi «pobrerjja; b) Lemalre:' VousidansezMarquise; c) Alvares: Lai Parti-dp,. — Canto, barytono-_JdactoIfilho. 10) RImskyTKorsakoiltAsbng of índia — Orchestra'. 11)X. Leroux: 'Le NU — Orchestra.12) F. Manoel: HjTnno -Nacional— Orchestra.

Radio Educadora(Cfndá dè ,350 inetrós) ,, K

'..JZ.ni)as .2 :£s.2,iP .7^, Ciscos ,váriar,

dqs. ;".'.' '.'.

..' -..' . ,'. ? "•.'..

;j.Das 2,45 âs 3 horas —• Discos.

ÍDas 6 âs. 6,46 — Programmade discos variados.

Das -6,46 âs 7 — Discos espe-ciáes. ' •"' •¦'",•',''

Das 8 âs' 8,16 rr Boletim'no-

.da -Silva Pereira, que offectuoumatricula na Escola de Apertei-çoamento de Officiaes; os c^pl-tães Oswaldp de'Sâ Couto,-J paraadjunto., da directoria de engenha-xia, At. lia Augusto de Abreu'VI-eirá, ajudante do depolto dè ma-terial de,-engenharia, Osv.aldo„deAraújo Motta, para adjiirito doserviço de material telllco da1* região militar, sendo dispensa-do de assistente da primeira bri-BOA*, de artilharia/ ,i...• --«o1 tenente, coronel intendenteMiguel. NeS" de Carvalho," chefedo serviço de intendencla dá 5"região, militar,. tendo em vista odisposto no artigo 297 do regula--riehtp, interno dos serviços ge-raès.dos cprp.os de tropa, cônsul-itoú a quem ..compete o cargo deavchlvlsta e sèoretarlo dos conse-lhos administrativos' nas reparti-C&.8 •'_ -istabeleclmentos rrillitareaonde não houver ajudante ou sedeve ser' observado o artigo 16paragrapho 5° do regulamentonumero 8.

Em solução," o ministro daGuerra declarou ..que- onde nãohouver secretario, ajudante oufunecionario. com- attrlbulçSesanálogas, o cargo de sèoretarlo eat .hivista dos - mencionados', con-selhos compete ao funecionariodesignado pelo ' commandante ouchefe. Em qualquer caso 'O ar-chlvo do conselho administrativofica a cargo do. .archivo da unida-do -ou" estabelecimento. • '

.'-..,, ' m i-i> ** '.'" - ¦FoiVnoínèado o novo;, chefe de policia de

PecnánjbucpRecife, 29 (D_JM) — Conforme

antecipamos,"foi nomeado chefede policia do Estado, ò drí Littode Azevedo,. què , hontem mesmotomou posse.dg-cargo.

' • ,.O nomeado, recebeu,- por essa

oceasião; varias-manifestações deapreço e sympathia.

INDICADORMÉDICOS

Dr. I/ul- Ramos — Conde Bqm-fim, 300, (Granado), resi, n.658. 8-1639.

Dr, I. JHaliiKuetn — E. do Car-mo, 5. (Esq. de S. José). Tel.2-2652.

Dr. A. íPamplunn — MedeirosPaBsaro, 35. Tijuca. 8-1276.1° dè Março, 13. 4-5303, das16 âs .17 horas,

Dr. Henrique Duque—Rua Chi-le, 11. Kes. R. Iblturuna, 73.

Dr. W. Schiller — (Mentaes enerv.) R. M. Olinda, 53.Tel. 6-2404.

Dr. João Faolflco — Frei Cane-ca, 273. Tel. 2-1298.

Dr. AiiKusto Tavnrc» — Res.:Hotel Wilson, Flamengo, 4.Tel. 5-1999.

Dr* Dnuro- ftlehden — Assem*bléa, .70. (2-0936). P. Bota.»204. 6-2846.

Dr. Gilberto Gonsmgn Romeirocons. S. José, 69—Res. 0-2111.

Dr. Flavio de Alourn — R. Bu-arque n. 33. Leme. Tel. 6-1052.

Dr. Thoinpaon Motta — Cônsul-torio: .Quitanda, 3 — A's 2 hs.Res.: Alexandre Ferreira, 10

. — Tel. 6-1698.Dr. Mario Corrêa — Cons.; Qui-

tanda n. 67. Resi: SampaioVianna, 109. fei. 8-6265.

Tratamento, pelos raios XDR. NELSON MIRANDA '— Se-

nhoras, syphilis e vias urina-rias. Tumores da pelle e pro-fundos, Aiterlnos, fIbromas, ver-rugas, boclos, gânglios. Semoperação, cortante; r. Carioca,48. das 9 &a 18 hs. 2-1525.

MÉDICOS ESPECIALISTAS

05*000 — Tendo sido bem appli- til;ioso e notas de interesse geral,cada á multa, da qual pedem os jDas 8,15 âs 8j46 — Programma

Maria Alba é maravilhosa c o

nosso' publico ha de admirai-a,

ndmirando-lhe tambem a voz,

quando a vir, na semana pro-_l_ia,e_u "O Corpo de Delicto"

no Império ^tambem o publico de todo o mundo, co*nhecendo de fama o autor, sabia comcerteza que valia a pena admirar ostrabalhos, na tela.

Para.o nosso publico, porém, surgiuuma di.ficulila-e: _ que tendo a Fará.mount : iniciado - a filmagem daquellasobrnj já quando o cinema falado erauma verdade, poz o interesse dos íilmsno diálogo. . N

Agora, porém, eis que tudo ae resol-ve. A Paramount filmou o ultimo,des-ses romances de Van Dino passadopara a'tela em hespánhol, com artistasde origem hespanhola, e, portanto, demaneira fácil de aer entendido pelo nos*so publico. ^ ,

Segunda-feira próxima," assistindo a"O Corpo de Delicto", o nosso publicopoderá admirar,' da primeira á ultimascena,. um dos melhores romances deS. S. Van Dino, vendo o desenrolar deum drama que impressiona e interessabastante. E, ao mesmo

'tenipo, vendo

esse film, poderá ver tambem ' artistasde nome e de valor, como Maria Alba,Antônio Moreno, -Ramon Pereda, André_ Segurola e muitos outros,, que fa.Iam em hespánhol a sua língua ma*•terna'. '.',"'-'¦

«O MUNDO "ÃS

AVESSAS", NOODEON .—'.Quem não se lembra .deQuirt e Fias, os dois amigos que vi-viam sempre a brigar ero, "Sangue porGloria"? . Edmundo Lowe e VictorMaclaglen tiveram então os seus mt*lhores 'papeis, Pois agora, em um «fllmque é bem a continuação daquelle, eno qual elles continuam a ser Quirt eFlag, e sempre a. brigarem, por causade mulheres 1 '¦ Agora é em. "O mundoas avessas I" que nòs os temos, e á he-roina é a formosa Llli Damita, quedansa, como tambem canta e fala, emhespánhol. "O mundo as avessas" émais um padrão de glorias para a FoxFilm, que com elle está enchendo diaa día o Odeon. —?—

MAURICE' CHEVALIER DESLUM-BRA EM, "ALVORADA DO AMOR"— Maurice Cheválier está encantandoo publico do theatro São José," surgindoradiosamente na tela como principal fi-gura .desse deslumbramento de film queé "Alvorada do amor", gloria' sonorada Paramount;

E não só idolo de Paris attrae a at-tenção no decurso dessa obra prima di-rígida pelo genio de Lubitsch. MauriceCheválier enenta, auggestiona o publi-co o lado de um aestrellá nova e fui-guratite, Jeannette Mao Donald, umadas fijuras mais lindas e a voz maisformosa. do cinema Sonoro."Alvorada do mor", maravilha canta-da, bailada, musicada e synchronizada,í I actual sensação do cartaz do SãoJosé.' '¦—a—

BOHEMIOS NC» RIO BRANCO —A empresa Luiz Ribeiro, èxhibirá hoje,em seu cinema Rio Branco, .da praça11 dejunhoi a grande obra da Univer-Sal, "Bohemios", intepretadá por Lau-ra Li Plante, "Dr. Mbuse", ou o jo«gador", 3» e 4' episódios e uma come-dia. Amanhã e depois o programma des-se cinema consta dos tres grandesfilms: "Noivo caradura", engraçadissi-ma'. pellicula cora Buster Keaton;. "Ogurda negro", com Victor Mc Lean e"Dr. Mabuse, ou o jogador".

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Noticias da GuerraPor ter revertido ao serviço

activo por conclusão da pena aaue foi condemnado por crimepolitico apresentou-se ao Depar-tamento do Pessoal, o tapitãoHugo Freire Gamelro.!— Reune-e hoje o Conselho- deAjdminitração do Departamentodni Pessoal, para prestação dec.ntas* do mez de abril.

. i— Por ter entrado em gozo delicença para tratamento da saudeapresentou-se ao Departamentodo Pessoal, o tenente Carlos deSaldanha da Gama Chevãllier.' :— Foram dispensados: .¦' p capitão Oceânico AmeçlcoFtirmel, de auxiliar do gabinetetechnico do Arsenal de Guerradq Rto. de Janeiro —. Os segundostenentes commissionados ' Jacln-tho Mallet dos Santos, .a pedidodó delegado do serviço de recru-tamento do município de Tupace-ratan, Rio Grande do' Sul, e deadministração José Baptista, Bs-eateves de Souza, de , secretariodi escola de Applicação do ser-viço de veterinária do Exercito,visto competir, a official veteri-nario esse exercício.

| — O commandante da clrcums-crlpção militar

' íoi autorizado

a preencher pòr. promoção avaga de terceiro sargento corne-tetro existente no 11°. regimentode cavallaria, independente..

Fasou a ter. exercido no ser-viço radio do Exercito a terceiro,sargento Antônio de MagalhãesSantos.

Tendo o commandante dacircumscripção .militar, cônsul-tado como deve proceder .paru ocumprimento no determinado nosartigos 120, 134 e 206 do R. I.S. G., por isso que no 10° ro-gimènto de cavallaria indepen-dente e 17°.e 18" batalhi.es de ca-çadores, só ha presentemente, umofficial subalterno prompto, o ml-nistro da Guerra declarou que osofficiaes subalternos profnptds emnumero inferior a tres, .obriga arecorrer-se aos' que commahda-rem interinamente sub-unidadespara attender &. escala de sér-viço'de que trata o artigo 206do dito regulamento. E se o nu-mero destes, acaso ainda nãopermittir a folga mínima . de ' 48horas (artigo 206 paragrapho 5°)inclulr-se-ão successlvamente nareferida escala os capitães' paraque se mantenha o limite 'defolga mencionada. ,— O dentista civil BernardoRodrigues Merelra, - que presta-va gratuitamente serviços pro-íissionaes no 2° batalhão de ça-çadores, foi considerado dispen-sado, dos mesmos serviços, a pé-dido.' J ,Foram nomeados lnterinamèn-te; — servente de primeira ciai-se da Fabrica de Pólvora semFumaça,.o extraordinário, Rubensde Souza Coutinho; bibliotheca-rio do Cóllegio Militar do Rlo.deJaneiro, o terceiro official Alfre-dò Teixeira Vianna Drummond!'.1" official da Directoria de Sau-de! da Guerra, 0 2° André Anas-tacio de Souza, durante o impedi-

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Manáos, 29 (DTM) — O arce-bispo de, Fortaleza, d., Manoel daSilva Gomes, chegou a esta ca-.pitai, onde vem em visita a dom i mento dos funecionarios effeoti-Basilio Pereira, bispo do Amazo- vos. ';>; ¦•>.':. ." :-.",;> ;; •••:¦

r- Foram- designados os teíien-tes coronéis,' Raul da Veiga Abreupara cliefe do", stado Máibr dp. 6*região militar o .Eilezor Abott, pa-ra. chefe da terceira clmnmscrl-pção de recrutamento (iotorla)sendo dispensado desse cargo «tcaen-t «oo-Onel Sam&o Veriano

nas. S. Rev. teve carinhosa re-cepção em nossa cidade, sendomulto festejado pela classe ec-cleslastica e pela sociedade lo-cal;

D.. Manoel da Silva Gomes

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Dr. Gilberto Goulart de 2 ás 4hs. Tratamento" moderno. Pre-ços reduzidos. Assembléa, 14.2-0264.

Dr. Sérgio Sabola — R. RodrigoSilva, 42. de 1 ás 3 112. Tel.4-1174.

Dr. Annibal Gouvèa — 7 de Se-tembro h. 194. De 12 ás 14 ade 17 ás 18 hs.

EDITAL(MONUMENTO A CAMPOS

SALLES)

Pelo presente, faço publico queestá sendo publicado edital denova concorrência para apresen-tação de projectos do monumen-to a ser erigido a memória deCampls Salles, nesta cidade deCampinas, Estado'de São Paulo,

Os concorrentes deverão ado-ptar um yseudonymo para a ma-queta e mais documentos e apre-sentar süás propostas até ás 14horas do dia 20 de junho desteanno, sendo o limite máximopara a execução da obra —200:000,000

Ao autor do projecto claBSlft-cado em 1°. logar será confiadaa execução da obra e aó do cias-s!-lcado.-«m 2°.! logar será con-ferido 'o

premio de 4:000$000.Na «Escola Nacional de Bellas

Artes, do Rio, e na Repartiçãode Obras _ Viação desta Prefei-tura, os interessados encontrarãominuciosos esclarecimentls arespeito.

Campinas, 22 de fevereiro de1930.

Amliar Alvos,1 Secretario da Prefeitura

(C 25551)

SOCIEDADE BENEFICENTEDOS EMPREGADOS NO COM-MERCIO DE CABE' DO RIO

DE JANEIRO

Rna ' Conselheiro Saraiva, 37,sobrado, — Telephone: 3-3650

• De ordem do senhor Presi-dente, venho solicitar dos seinhores associados em atrazo afineza de se quitarem até o fimdo mez de Junho proximo, sobpena de serem excluídos doquadro social, de accordo coma letra g, parag. 2°, artigo 8%capitulo VII dos estatutos vUgentes.

Rio de Janeiro, 28 de Maiode 1980. — Arthur Alves deLima, 1* secretario. (D 823)

AUTOMOVEL^CLtB DO~

BRASIL

ASSEMBLÉA GSJRAL OR-DINARIA

. (Ultima convocação)

São convidados, os Snrs. So-cios do Automóvel Club do Bra-sil a se,,reunirem, ná sua sedasocial, á Ruá do Passeio n. 90,ás 17 1|2 horas do dia 30 docorrente, para o iim especial detomar conhecimento e deliberarsobre o parecer' da commissãode contas e actos da Directoria,relativos aò anno de 1929.

Rio de Janeiro, 27 de Maio dé1930. .— Nelson Pinto, 1° se-cretario. . . (C 37976),"Brasil Recreativo"

Para- assegurar, provisória-mente Os direitos áutoraes deum "Jogo geographico", (confor-meò titulo acima),, lnstructlvopara a mocidade, prefaciado pe.lo iliustre historiador Prof.ROCHA POMBO, a que será op-portunamente registrado na se-cçfto competente da BibliothecaNacional do Rio de Janeiro, iasesta publicação o autor, em sal-vaguarda de seus direitos e luiteresses.

Pedro Faber Halembeck.Rio, maio — 1930.

(D 0688);AUG:. BEN:. LOJ:. CAP:,

"ESTRELLA DO RIO". Sexta-feira, 30 do corrente,Sessão Coli:. Eleit:. — Ven:.Mest:. encarece presença todos

Hr:. do Quad:. i— A. ProençaSeor:. I <» 11001

ANNUNCIOSGazista e Bombeiro

Manda-se a domicilio oom a maxinuibrevidade e mínimo preço por qualquertrabalho. Kua' do Núncio n. 27. Tel--phone 2—3569. (D 0891)

DECLARAÇÕESAVISO A' PRAÇA

Os abaixo asslgnados decla-ram, para os devidos fins, quese extraviaram os conheclmen-tos ferroviários, á sua ordem ede sua propriedade, ns. 163,para 30 saccos de café com amarca "Paiva 72" e 154, para100 ditos com a marca "Paiva78", ambos extrahldos pela RedeViação Sul Mineira,: estação deVarginhà, respectivamente, em 8e 4 de. abril ultimo. Qualquertransacção com esses conheci-mentos não deverá ser realizada_em prévia consulta aos slgnata-rios desta.

Rio de Jandro, 23 de maiode 1930. Paiva Nunes A Co,

(D 1124)

Baratinha de luxpVende-se facilitando-se o pagamento

ou troca-se por mercadorias, terreno ottcasa bem conservada e garantida, po*dendo experimentar, Telephone 4*4869*José. (D 2704)

Na Barra do Pirahy

Isenções do

Serviço MilitarPedro Iara, se encarrega

de tratar de todos os casos deisenções do Serviço Militar.

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83 ás 3 ha. 3aB. _a_. e sab. II,í-obo, -ÍT*. '

GARGANTA, NARIZ EOUVIDOS

Dr. J. Sou7.ii Mendes — S. José,84, 3°, de 3 ás 6. 2-1838.

rilOP. FRANCISCO KIRAS —Amygdalas: abeessos, amygda-li tes de repetição — cura sem.operação, sem dOr, - sem he-

morrhagla. Coryza agudo e si-nusites, mastoldltes — .curarápida; procesBO Bordler. R.S. José n. 61. T.l. 7-4626.

Drs. H. IIcrcaldo e A. I/acertln—Assembléa, 70,-4». Das 15 ás__ •_«, ¦.: • ri

Apos k niÉiía - PsIeÉ 11.São os melhores t mais econômicos, porquese desarmam. A venda em todas as casas de pr"ordem.

eira

CORREIO DA MANHA — Sexta-feira, 30 de Maio de 1930

-¦AmiA VIDA COMMERCIALCAMBÍQ

;:(Rio). ;....-;..::" vHontem, este mercado funecionou em

condições indecisas, tendo' o Brinco doBrasil sacado a 5 S9|64 d. e, òs estran-geiros a 5 55)64 d.

Fará as letras de cabotagem sobreLondres houve dinheiro a 5 57164 e 5115|128 d. e sobre Nova York de 8J380a 8J385.,

TABEM/A DOS BANCOSA 90 d/v

1/radrea., x m

CsnadiParis.* . ,Nova York

londres

¦ m m m

l"i ¦ m M m

Pari», y . . m %Kova York. 'ia * - aItalia. . . V "¦ ¦Bélgica (ouro)*",, _Bélgica (papel) . »Buenos Aires (pe-

so ouro). ., . .Buenos Aires (pe-

so papel). . ». ,Canadá H M ¦ ¦ mPortugal., » » . .Suissa. «-¦-;¦."«¦ '„Hespanha.. „ _* « ¦Montevidéo.) ¦ ¦ «Allemanha _ a « .Suécia, . a > a aNoruega. > a a aDinamarca • a a aSyria. .. . .. m ¦Palestina., a a a aHollanda. a a x -Áustria ,___,,Chile. . a ¦. a aBumania, . a a aJapão (yen) - a aSlovaquiaVales ouro, por 1$

S 27|32 à 5 59164(41t070M40»528)

, — - 8»430$330 a $332

8(370 a 8(450¦ A' vista S

5 51)64 a 5 55|64(41»402)-(40$960)

$332 x $3358$440 a 8$520

5443 a "-"¦"lí160 a

5237 a

'54.481*1934238

Londres., a a a

Paris, r . -Bélgica (ouro)Bélgica (papel)Italia. . ,, •Slovaquia. . aPortugal. . .Buenos Aires

so papel). .Buenos Aires

so bufo). .

3$3008$500$385

1$6521$060

. 8$0002(038-2$3002*2902$290$333

.. (3333(4151(208-1(045$056

4(230(255

•, 4(567

CABO5 25132 a 5 27|32(41(5H)-(41$070)

$334 a' $3361(190 a

$239 a$447 a$255 a$388 a'

3(250 a

$380 a1(640 a1(040 a7(830 a2(020 a2(-92 a2(286 a'2(286 a

3(420 a1(200 a

(053 a

$253 a

(pe*

(pe-

1$200$241(450$257$395

3(290 a 3(310

Canadá , +-.mHollanda*. .Montevidéo.,Hespanha - .Nova York.,Dinamarca .Noruega. .-Suécia . .Japão (yeti)Alleasnhs *

3(480 a.-7$880 '»¦'

1$053 a8(465 a2(300 a2(300 a'2(310 à

2*040 a

8(5303(4408(0201(0708(5502(3 Í02(3202(320.4(2602(050

CURSO OFFICIAL DO CAMBIO90 d/v VA' vista

S|Londres. , , . „ 5. 7|8 5 13116:' Nova York. . » 8(410 . 8(492'" Paris. .'.-,.... ¦• $332 (334" Buenos Aires (pe-.

so papel). .... .-.>— ,. 3$27S, Buerços Aires (pe-

so ouro) _¦:._; m \ a'' — —rPortugal, . .-.'•'- —." $383". Italia. ¦*¦:»,'-t(r"m ¦**¦ :.v rr- . ¦'% (446" Allemanha a a a '•' — ' • • 2(028".Syria.* .'. _ *¦* _ l„. **•—.. .¦//+¦" Palestina., a a a . -—r. ¦ .. ~"Hespanha ." a — 1(054" Canadá. . _ a — 8(470" Montevidéo. m « ¦ ¦ ¦-. - 7$877".Suissa .'.'«•«•» :.-: .-*-. ,1*649" Hollanda . . „ — 3(423"Áustria ..... — ' 1(208Slovaquia, ¦*'_<_ $253'" Suécia, a t,""m ' "n 2(289

"Noruega. . i „ 2(286" WnsraErca h v ... 2(286".Japão (yen) . ,." 4(215"Chile.. . «... ... —- 1(045" Rumania. ». ,' ,. (053".Bélgica (ouro) . :• . —.. 1(188"Bélgica- (papel) -..r $239Valea ouro, .pof;. 1$, 4$567

559|64

•::$200

3(500

. .EXTREMASBancaria. . . - m 5 27132 tCaixa matriz,. . « 5 55)64

MOEDASUbras (papel) . —Libras (ouro) . „. —-Dollars (papel) . —.Francos (papel) • .. —•Francos auissos

(papel) ..... —4 —Reichsmark (papel) — —Escudos (papel) . — ._Liras (papel). ... — $460Peso uruguayo (ou* . '

ro) . . .;',' . —. —'.Peso argentino (pa-

pel). .;..?',.* — •— "

LONDRES, '.Abertura:

LONDRES s/Nova York, á vista por £" s/Genova, i vista por £..," s/Madrid, i vista por £.s/Paris, i vista por £. .' " s/Lisboa, i vista, escudospor £.....'.••>

./ ".- s/Berlim, á vista por £. :" ¦ s/Amsterdam, á vista por £\ " s/Berne, á vista por £. ." s/Bruxellas, á vista por £

LONDRES, 29.Fechamento:

LONDRES s/Nova York, i vista por £" s/Genova, á vista por £.,' s/Madrid, a vista por £."• s/Paris, á vista por £. ." s/Lisboa, i vista escudospor £........." s/Berlim, & vista por £. .-" s/Amsterdam, á vista por £

;. s/Berne, i vista por £v .,,," s/Bruxellas, £ vista por £.* _

'3/Amsterdam, á vista por- ^£r;i:****.-!"',«/Stejokholmo, £ vista pçr. ,£çi-'*".; a/Oslo, á vista, por £. . ." a/Copenbagen, á vista p. :£ ¦*.

NOVA. YORK, 28.Fechamento:

N. YORK s/Londres, tel., por £. ." s/Paris, tel., por F. . . m. ¦" ¦¦ s/Genova, tel., por F.. . „'.»

s/Madrid, tel., por P.. . .," s/Amsterdam, tel., por Fl..'." s/Bêrne, tel,,-'por'F. '.. .,,«,,

7Ê :- 5i.'i3 s/Btuxeltàei^-telí pbrJJ'. *!i!*.;",. A"Z'-~s^&ü'VAiü"'~fò}-.-Í$''':'"Z''

NOVA YORK, 29.Abertura:

N. YORK, s/Londres, tel., por £., .." s/Paris, tel.j por F. ... «." s/Genova, tel., por S.. ;« .

. " s/Madrid, tel., por P. . ," tl Amsterdam, tel., por Fl.. a/Berne; tel., por F., .. . „ '

s/Bruxellas, tel.; por F. »..' * s/Berlim, tel,,'por M.:... «

PARIS, 29.Fechamento..

PARIS s/Londres, £ vista, por £. •" s/Italia, a vista, por 100 L. ..' . " s/Hespanha, á vista, por 100 P." s/Nova York, £ vista, por ." s/Berne, £ vista, por. F/S. * ,

BUENOS AIRES, 29.Abertura:

juenos Aires s/Londres, taxa telegra-phica, por $ ouro, tZvenda, ...

Buenos Aires s/Londres, taxa telegra-phica, por S ouro, t/compra. . . .

Montevidéo s/Londres, taxa telegra-phica, por 1. ouro, t/venda. . . .

Montevidéo s/Londres, taxa telegra*phica, por $ ouro, t/compra. . . .

Hofe( 4.86.00L. 92.80P. 39.82F. 123 .«3

Esc. 108 1,M. 20.36Fl. 12.08F. 25.11B. 34.82

Hofe( 4.85 31|32L. 92.76P. 39.81F. 123.94

Esc. 108M.-20.30Fl. 12;07

:. F. 25.11B..34'81 ¦>•¦

. FI.Í12.07:F.Kr. >18vlf

Kr.. 18.16-Kn; 18.16 '

.

'' Hoje$ 4.86 1116c 3.92.12*c 5.24.00c 12.20* c 40.23

.0 19.36,7, .'.o i_as.-_-1»-cVi-zirAp?",

Hoje$ 4.85 31132c 3.92.12c 5:24.00

.c 12:21 *c 40.23 „ .c 19.360 13.96-c 23.87

. Anterior$ 4.86.00L. 92.78P. 39.83F. 123.94 '.,

Esc. 108 IUM. 20.36Fl: 12.08 ¦F. 25.11 *B. 34.82

Anterior. 4.86 1116L. 92.79P. 39.751'. 123.94

Esc. 108 114M. 20.36Fl. 12.08F. 25.11

. B. 34.82Fl. 12,08 'Kr. 18.11 ;Kr. 18.15 *Kn. 18.16 "

Anterior( 4.86.00e 3.92.12e 5.23,75c 12.20c 40.23 |

,c:19.35 -•:c 13.9eik.vj'"c~ÍÍ'&f '

Anterior$ 4.86 1)16c 3.92.12c 5.23.87c 12.23e 40.23c 19.35 ,c 13.96c 23.87

Idem o anno. passado, u mDesde. 1 do mez ... „ ,¦ ,:Média. ........Desde 1* de julho, m r« wMídia. Á* . ;.....*. . a .Idem o anno passado M <«

!;?. V - V EMBARQUES

8.171185.680

6.6312.784702

8.1662.770.603

Ameriea do. Norte . 9.566Europa. .. ..i.i. 9.25BArrierica do Sul , .500África*. ...... —Asía. . ti •. m: —.Cabotagem _ _ 50

Total.';... ;» . 19.374Idrm o anno passado .. ,.;Desde 1 do mez . ., x' mDesde 1 de julho. . . .Idem d anuo passado . .Stock. . . .., . . . . .Menos consumo local do¦dia 28. . .' . .--::. . .Existência 1 •Idem o anno passado . ,.Pauta (de 26 de maio a 1

de junho. . . . •.*..;Imposto mineiro. »• . w .,

10.444,190.947

2.581.5822i557.073

308.212

500307.712322.138

1(4404(567

-Hontem esse mercado funecionou emposição firme, com muitos lotes £ ven-da . procura destituída de importan-cia. Nas primeiras horas.foram reali-zados negócios de 2.923 saccas e £tarde, de 2.93.4 ditas, ao preço de20(700 por-arroba do typo 7.

COTAÇÕES

Typo 3.Typo 4.Typo 5.1™°'; >Typo 7,Typo 8.

Por arroba22(70022(20021(70021(2(11120(70019(700

Desde 1 do mez . _ se 121.061Saidas. . . . . ,« » ¦ a' 2.702Desde 1 do aa., m 9 * .164.299Stock actuai. . ¦ » u ¦* 27?.086

Crystaes. . . . ,r .2° jacto. . . »;..-.Crystal amarello •¦ .Mascavinho . . w. .3o jacto. , _ . * .Mascave) . x . -.. .

COTAÇÕESPor "60 kilos '

. . . „ 30(000 a 32(000Nominal . .

26(000 a 37(00024(000 a 27(000

Nominal'21(000 a 22)000

LONDRES, 29.Fechamento;

Hoj. xecnsmen*to anterior

8/— '

N/eot.

»/7Ü

tf-

»/—:N/âi1/754

Assucar cara entre- .ga em julho . . , 7/9

Assucar para entre-ga em maio . .

Assucar para entre-ga em outubro. .

Assucar para entre*ga em dezembro

Assucar ' do Brasilcom 96 % debase para embar-quês futuros. . aMercado estável.Desde o fechamento anterior/ baixa

parcial de 3 d.

NOVA YORK, 28.Fechamento:.

Hoje

Nominal

MOVIMENTO DO CAFE'A TERMO

Fechamen-' 1 anteriorAssucar ptera entre.

ga era julho . ,. 1.42 1.44Assucar part entro-

ga em setembro 1.48 1.52Assucar para entre-

ga em dctembro 1.57 1.61Assucar para entre- -

ga em março. . 1.56 1.69Mercado accessivel. . ¦*-' Desde o fechamento anterior, baixa

ile 2 a 4 pontos.

PRIMEIRA BOLSA:V.

Junho x 1Julho. . ,Agosto .•Setembro 1Outubro.Novembro

Por 1014(20013(50013(50013(200

.13(20013(600

Vendas: 2c000 saccas.Mercado: firme.

SEGUNDA BOLSA:

C. Da cot.anterior

kilos:14(100-)- (62513(200+ $30012(800+ (12512(800+ $12512(800+ (12512(500

Da cot,

Junho «- „ .Julho. .."„» "$700Agosto *. . :. 13(700Novembro . . S/v.

Vendas: 1.250 saccas.Mercado: firme.

anteriorPor 10 kilos:

14(400 14(350+ (25013(225+ (02513(000+ (22512(700+ (200

NOVA YORK, 29.Abertura:

Hoje Fechamen-to anterior

Assucar para entre-ga em julho . . 1.41 1.42

Assucar para entre* ,ga em setembro 1.48 1.48

Assucar para entre-ga em deiembro 1.57 1.57

Assucar para entre-ga em março. . 1,65 1.66Mercado estável*Desde o fechamento anterior, • baixa

parcial de 1 ponto.Feriados nesta praça nos dias 30 e

31 do dorrente."ALGODÃO

NOVA YORK,Abertura:

29.

Hoje Fechamen-to anterior

Hoit

Hoje

Anterior

Anterior

LONDRES, 29.

Taxa de descontos*.Do Banco de Inglaterra. .'¦ »r,y .". JiDo Banco de França. . . . ... n * f. nDo Banco de Italia. . .¦,».'* ¦•> • • •Bo Banco de Hespanha. *¦ •¦ m » • •Do Banco de Allemanha. . , . . . âEra Londres, tres mezes. ......Em Nova York, tres mezes, t/venda ,Em Nova York, tres mezes, t/compra .

Cambio:Londres s/Bruxellas, á vista por £ .Cenova s/Lóndres, à vista, por £. . .Madrid s/Londres, £ vista, por £. • .Genbva s/Paris, á vista, por 100 Fi.Lisboa ,/Lo.idres, £ vista, t/ venda,Lisboa s/Londres, £ vista, t/compra,

por £• • • * . ¦. ... :¦_., a • > •

Hojt Anterior"/o 3 %

2 1/2 2 1/2 %6 6 %5 1/2.% . 5 1/2 %

1/2 4 1/2 %2 5/32 %. 2 5/32%2 1/2 2 1/2 %2 3/8% 2 3/8%

F. 34.81L. FeriadoL. FeriadoP. FeriadoEsc. 99.00

Esc. 98.75

..sc,

34.8292.8092.8274.86

99.00

ate. 98.75

LONDRES, 29.

TITULOS BRASILEIROS

FEDERAES:Fundínsf, 5% • '*',* r » ¦•¦ •« * n. «Novo Funding, 191 í. ,.'*» >.'»:**

'* ,V-*_Vf»Conversão, 19Í0, 4 %. a m • . *>-a ,*1908, 5 a-a a it, ..' •

ESTADUAES:Districto Federal, 5 % . .?.«••Bello Horizonte, 1905, 6 %. . . . ....Estado do Kio, bônus ouro, 5 % . • *Estado da Bahia, empréstimo ouro,

1913, 5 £...... .'¦. .. .TITULOS DIVERSOSBrasil Railway, Common Stock, l" .Hy-pothecr

Brazilian Traction, Light & Power C°,Ltd., Ord. ........ i. . i

S. Paulo Raijway C», Ltd., Ord. . . .Leopoldinâ Railway C", Ltd., Ord. . .Dumont Cofce C°, Ltd., 7 Vi %, Cum.

Pref. ........... .. ,.St. John dei Rey Mining, Ord. ....Rio Flour Milis & Granaries, Ltd. .Ban!c of Loudi .s and South America,Ltd. :

Mala Rea! I- cia, Or., integralizado

TÍTULOS ESTRANGEIROS

Empréstimo de Guerra Britannico, 5 %1929/47.

Consols., 2 i o/.. ...........Rente Française, 4 %, 1917, ....Rente Française, 3 % (na Bolsa de

_ Paris)Sente Française, 1910 (lutegralizado)Re.ite Française, 5 '/o (na Bolsa de

Paris). . . . ... v . . .

Hojt

89.10.076.15.053.5.0 .99.10.0'*

75.10.0.89.0.0.

Nlcotado

56.10.0

26.10.0

Anterior

89.10.076.15.053.5.099.10.0

75.10.0. 89.0.0 .

N [cotado56;i0.0.

26.10;0

CAFE(RIO)

Rio de Janeira, em 29'de maio de1930. ..

Movimento eto dia 28: •ESTATÍSTICA

ENTRADASSaccos

Pela Leopoldinâ:De Minah . . „Bo E. Santo. x

Pela Maritima:De Minas . . ,De SSo Paulo.; m

, Cabotagem. .. . „

754

1.752• 250

7Í4

•51.12 •'•'¦ 50.87187.0c0 187.0.0:S2,0.0 50.0.0

1.10.0 lVlO.0, 0.17.6 . * 0.17.62.7.6 2.8.9

r 8.17.K 8.17.6*; 25.0.0 .25.0.0.

102.0.0 102.o;o156.12.Ci '' 56.12.6¦Feriado 102.35

•Feriado 87410I Feriado .100.50

t'feriado ¦¦ 101.35

De Goyaz. ... —Por>ÍAlf. Maia. —Regulador Fiumi-Rég.c Flum. (Ni-*. ;*.; ,*Reg.'.FFlura. (Ni- .. ctkérojr) . '.". —

RegeiVidor ¦ Espiritos2to. . . . i. ; 1.014

ReguTcdoreo de Mi- •..nat.;. .... -.2.203ÀrmKeni autori-

zad.s. m , t, —

Contratos io Rio:Café para entrega

em julho. . . ¦Café para entrega

em setembro . .Café para entrega

em dezembro . .Café para entrega

em março ...Mercado. ....Desde o fechamento anterior,

de 2 pontos e baixa parcialponto.

Feriados nesta praça, nos31 do dorrente.

LONDRES, 29. .

8.00

7.73

7.55

n|cotadoEstável

8.01

7.73

7.53

7.3£Calmo

altade 1

dias 30 e

NOVA YORK, 29.Fechamento:

• •""•. Hoje Fechamen-to anterior

Contratos ' do Rio:Café para entrega

em julho. . . .Café para entrega

era setembro . .Café para' entrega

era dezembro- .Café para entrega

em março . . .Vendas do dia • ¦Mercado.

-Desde1 c'parcial de

'7.93-; •

7.70

7.51

7.36 '

15.000Ap. est.

fechamento , anterior,2 a 8' pontos. -

.01

(BIO)O mercado desse produeto funecionou

hontem com es vendedores accesciveis,mas, apezar disso, os coni:" • t con*ser varam-se retraídos.

MOVIMENTODO Ak<-.«~..~ J

Ris, de 1:0001, I %, do•reta n. 2.316, 20, 56,120, - 250, a. -. . ... «

Rio (Popular), 50, a, . .Bancos:

Português do' rasfl, Bport.,r 50,, 119, a. . . . . „

Companhias: ¦¦¦Minu S. Jeronymo, 50, a 'Ditas idem, 100, 100,.a. ..,

Debenturei:Docas da Bahia 20, a. .-

OFfÊRTASVini.

ObrigaçSes do Tha-•ouro. '. . . . —

Ditu Ferroviárias. . 970.(000Empréstimo de 1903 —Uniformizadas,'.-' do

íiooo» .;•.**•• —Div. emlssíes, nom. 740(000Ditai port. . . . 725(000Rio, dt 500|, nom. 300(000Ditsi port, ... 350(000Ditu de 1:000(, 8% 635(000Dita» de 500(, nom. 480(000Ditu Popular, 4% 94(000E.rde Minai Geraes,,- de 1:000(.'.,, .- .Espirito Santo, , de

. 1:000», 6 %. . .Munieip. erje £ 20,

pórt. . . ,. • i, —Dito nom 580(000Ditu de 1906, port. —Dito nom. . . . 150(000Dito de 1914, port. —Dito nom. . . . —-Dito de 1917, port; 142(500Dito -de 1920, port. 143(000Ditu decreto 1.535 170(000.Ditu. decreta 1.550 170(000Ditas decreto 1.622 165(000Ditas decreto 2.097 165(000Ditu decreto 1.948 . —'Ditu decreto 2.339 165(000Ditas decreto 1.999. —Ditu decreto 1.933 192(000Dito; (títulos defini-

tivos). ', •.¦. . / —Ditas decreto 2.093 192(000Dito (tituloi defini-

tlvoi). . . . :. —Municipaei de Ube-

raba. , .... —Dltaai de Iguassu 120(000Ditaai. da Intenden-

cia de Felotu, de1:000», ¦¦&<_... 920(000

Municipaes de Pe-tropolis. . . . ...

630(000, 94(000

167(000

: 83(50084(000

102(000

; Comp.

984(000968(000738(000

742(000738(000723(000270(000300(000630(000

I 91(000

740(000 710(000

«65»Ò00. ' , —.

'580(000550(000'! 147(00

145(000145(000

142(000165(000165(000

,162(000,162(000162(000163(000•190 000

190(000190(000

190(000

75(000

Ditas de Campos, de200 . .* ¦ . . .

Ditas de Bello Ho-' - rizonte. _, m * j>.Bancos:

BrasilFortuguês do Brasil,

port. '. ? ... , ' _Ditas nom; ....Ditas com 50 %. .Mercantil do Rio de

Janeiro.... . .Commercio. ....Funecionarios Publi-cos

Commercial do Riode Janeirp . • •

Pelotense. ....Regional. . . ,

'*:...Companhias áe Tecidos.

Prog. Industrial.... -America FabrilCorcovadò. . .Brasil IndustrialAlliança. .-• .' ,Nova America.Conf. Industrial

Comp. de B. de Ferro:

160(000

449(000

168(000

72(000

490(000

180(000

140(000

445(000

167(000165(000

480(000140 000

63(000 62(500

170(000140(000

190(000

202(000

141(000;— 1*25(00040(000 —

45(000185(000

— 165(000

Minas S. JeronymoVictoria a Minas. .

Comp. de Çeguros:Argos Fluminense, »'¦'Sagres. . ,, . . _'Confiança. . . . .

Comp diversas:Docas de Santos. *Ditas nom, . . _Docas da Bahia. .C. Brahma. . » vMestre & Blatgé. ..Terras e Coloniza-,

Ção. . „. . ... ,;Debcntures;

Docas de Santos, yProgr. Industrial. wMestre & Blatgé. .,Conf. Industrial. .Cotonificio Gávea. .Nova America. . ,.,Hotéis Palace. :. .Tijuca ,C. Brahma. . .Fluminense F.Docas da Bahia.Tec. Alliança. . „çaoithh4p:.ott3aih*Bellas Artes . . .Manuf. V,FluminenseBrasil Cinematogra*phica

t Mercado MunicipalCarris Portoategrense

250 00029(000

30(000

83(00017(000

2:250(260 000200(000

274(000

21(000425(000265(000

8(500 6 000

83(50040(000

275(000272(00028(000

167(000200(0001:000(

192(000

C. —

215(000180 000

1:010»200(000200(000

166(000155(000188(000164(000

180(000155(000

1:005$68(000

100(000140(000

200(000

185(000

LUIZ CARLOS PRESTESIMPORTADOR

Produetos brasileiros em geral. Especialmente café,herva matte e madeiras. Representações, commissões econsignações. — Buenos Aires (Republica Argentina).Callè Gallo, 1406. Estjuin a Mansilia. (5840)

INFORMAÇÕES DIVERSASCÓN<_ÓftRfeN(.IAS l

Stoclc anterior.Entradas:

De Victoria. .De Pernambuco.Da Parahyba "„¦Do Maranhão, ,Do Ceará. . a

a at it 'M

M_ • ¦ K •"

• m • .m .

* K ac KM

tardei2.884

254

Total. . . vDesde 1- do met. <Saidas. ......Desde 1 do mez. .Stoclc actuai. . ..:

254S.797

1767.6952,962

COTAÇÕESFura Joana— Typo Striiê:

Por 10 leiloa

7.73

7.365.000Calmobaixa

Fechamento:

Disponivel

Preço do typo 4, superior,Santos, prompto paralembarquei I 56/6

Preço do typo 7, RioJprompto para er_barque[37/-

Hoje

Typo 3. »* . a * nTypo 4. . . m . ¦•' Fibra mídia — Strtltt:

7.53-Typo 3. .... .Typo

Fibra midi* — Cura:Typo 3. .... .Typo 5.' . .... .

Fibra curta —. itttttti .Typo 3. .,¦:;¦''* .-'• i; '¦:•¦.Typo 5. .'.... .Fibra curta — Pauluta:Typo 3. . ... .Typo 5. . . .'¦-. .

Ant.

56/6

37/-

SANTOS, 29.Fechamento:Estado do mercado: hoje, feriado;

anterior, estável; niemo dia no annopassado, estável. f

N, 4, disponivel, por 10 kilos: hoje,feriado; anterior, 21(000; mesmo diano anno passado, 33(500.

N. 7, disponível, por 10 kilos: hoje,feriado; anterior, nominal; mesmo diano .anno passado, 30$500.

Embarques: hoje, 31.060 saccas; an-terior, 36.129 saccas; mesmo dia noanno. passado, 44.657 saccas.

Entradas até ás 2 horas: hoje,31,528 saccas; anterior, 37.726 saccas;mesmo dia no anno passado, 36.457saccas, ft

Existência de hontem para embar-quês: hoje, 1.121.453 saccas; anterior,1.114.787 saccas; mesmo dia no annopassado, 1.115.478.

SãldáS!íuerccij

Para os Estados Unidos. . >- 8.534Para a Europa. . . . . . 11.894

Por cabotagem, etc. r. 23.504

JÜNDIAHY, 28.Café rec j pela Kstrada

com destino a S. Paulo: hoj<dia terior, nada; mesmo diapac-ado', nada.

Café recebido pela Kstradacom destino a Santos: hoje,saccas; dia anterior, 17.000mesmo dia no auno passado,saccas..

Total: hoje, 18.000 saccas;terior, 17.000 saccas; • mesmoanno passado, 10.000 saccas.

Paulista:, nada;no anno

Paulista18.000saccas;10.000

dia an-dia no

MOVIMENTO DO INSTITUTODO CAFÉ

(Agencia do Rio e/c Janebo)Movimento de entradas, embarques e

existências de café na praça do Hio deJaneiro, hontem:

Entradas:Pela Central do Brasil, 250 saccas de

SSo Paulo e 1.623 de Minas; pela Leo-poldina, 504 de Minas; pelos ArmazénsGeraes de São Paulo, 325 de Minas;Armazéns Geraes do Com. dé Café,1.0:3 de Minas; A. Geraes de Victo-ria, 402 de Minai;' Armazéns G. da Me-tropolitana, 700 de Minas ArmazénsReg. RR, 1.471 de Rio de Janeiro; Ar-mazens Aut. LI, 63 de Rio de Janeiro;Nictheroy,- 825 de Rio de Janeiro; Ar-mazens Geraes Belgas, 1.046 do Espi-rito Santo.

RESUMO

Existência anterior — dia28..'..'

Total das entradas do dia29 ,, .....

Scccps

307.712

8.237'¦ Somma. *.

Consumo localdiário. ¦ ', .

Embarcados nes-ta data . . .

500

17.723

5.576

/(Total, k «-jr va*

Entrafai por Nictheroy,conforme. lista de saidasdo Regulador Fluminense(Rie), desta data. « . •

8.332

Existência hontem ás 5 ho-ras da tarde.Discriminação dos embar-

bargues;Europa — Oeste e Norte.Europa — Sul e Leste .. nAmerica do Norte. . . -America do Sul. . . . «África — Oeste e Norte.Asia .<.Cabotagem — Norte. « . «

Total. ....... ».

315.949

18.323

297.726

9.0254.360

2502.725

375968

. 20

17.723

ASSUCAR(KIO)

Ainda hontem esse mereado funccio*nou em condições firmes, mal lem pro-cura de interesse e com os preços in*alterados.

MOVIMENTO

Stock anterior.Entradas:

De Sergipe.. .Da Bahia. • *De Maceió. %Dc Campos

DO MERCADOSaccos

, _ 274.288

2.002. .STotal...;\

u. w. m. *• v 8.332. Total.K __ '*. \C '* a

*• \t* ,m. te. m. m.

500

5004.

38(50037(000

36(500' 32(500

34(000.30(000

VjVíeioO'29(500

33(50029(500

LIVERPOOL, 29HojeEstavei7i947.94

AnteriorApsehico

7.897.89

Mercado. ....Pernambuco Fair. .Maceió Fair . . .American F u 11 y

Middling. . ;.-,.' 8.59American Futurei,

para julho .\. . 8.06American Futurei,

para outubro. . . 7.88American Futurei,

para janeiro. . . 7.89American Futurei,

para março. . . 7.93Dispnovel americano, alta.

pontos.Disponivel brasileiro, alta

pontos.Termo americano, parcial de 1 ponto.

LIVERPOOL, 29.Fechamento:

8.54

8.07

7.88

. 7.89

7.93de 5

de 5

Hoje Fechimen-to anterior

American Futurei,para julho ... 8.07 8.07

American Futurei,para outubro. . . 7.89 7.88

American Futurei, ,para janeiro. . . 7.90 7.89

American Futurei,para março. . . 7.95' 7.93Meracdo:' afrouxou depli da abertu-

tura; Vendas do estrangeiro.Desde o fechamento anterior 'alta

parcial de 1 a 2 pontos. .

NOVA YORK, 28.Fechamento:

Hoje Fec.amen-to anterior

American MiddlingUplauds ....

American Futurei,para julho .*. ..-'.

American Futurei,para outubro. . .

American Futurei,para janeiro. . .

American Futurei,para março. . .Mercado; melhorou depois da

tura, devido ao relaatorlo do mercadodo panno. Oi baixistas estão se co-brindo.

Desde o fechamento anterior, altaparcial de 6 .a 8 pontos.

16.20

16.10

15.10

15.17

15.07depois

16.2»

16.10

15.02

15.10

15.01aber-

NOVA YORK,Abertura:

29.

Hoje Fechamen-*" anteriorAmerican Futurei, *

para julho . . . 16.06 16.10American Futurei,

para outubro. . . 15.08 15.10American Futurei, *,» ,.. para janeiro. . . 15.17 15.17American Futurei, ¦ .

para março. . . 15.07 15.07Mercado: commercio de caracter nor-

mal. Os altistas realizam nacocioi.,Desde o fechamento anterior, baixa

parcial de 2 a 4 pontos.Feriados nesta praça nos diai 30 e

31 do dorrente.

A BOLSAÒ mercado de Tituloi funecionou hon-

tem bastante activo, mai aeni que ti*vesse aceusado negocie» de maior vul-to. As apoliees Uniformizada! e as Di-versas Emissõões estiveram firmei, em-bora sem negócios de maior volto. Re*guiaram ai municipaes destituída! deinteresse e as acções de banco, fica-ram inalteradas. Os títulos mais emevidencia fecharam como ae tí tm le-guida:Uniformizadas, de l:000t.

2, 18,Ditai idem, 1, 19, 21, a. iDiversa! Emissbei, de réil

200$, nom., 1,'«. .mmDitu idem, 1, a. * * /t mDitai idem, 1, a. ¦ • a *Ditas do 500(, 1, .. ¦ jaDitas de 1:000$. J, _ *,

19, 50, 75, a. . . nyaDitas idem, 30, 20, ¦»(•>Ditu Men, 5. ». m if,»Ditu port, 25, at , a'aDitu idem, 10, JO. lt, «.oDitu idem. 30, !0, Í0, ¦ 1Ditu Idem, 71, at a »SDitu idem, S, •• ».w a_*ObrigaçSei "Eatatiasltt, l.»

30, a. . F a _. a o aSMunieipoitx ^

Empréstimo de 1906, port.,6, ft. •«'•*•¦• •

Empreitimo dt 1930, port,8, ft. •%«¦»•••«'

Decreto B.: 3.9JI, port.,30, ft* « m a •• 4 * ? «

Decreto n. J.999, part^4, a. . n B a _ y _ _Estaduais:

Minaa Geraes, tb JiOOOJ,5|, »*• B. »¦»(• m/a, f

741(000742(000

740fOM741 MO743 00073J 000734 OM73J 000726 00»737(000

J4!(009

SWÍOOO

JMItMO

ANNUNCIADASDia 30 — Eitrada de Ferro Central

do Brasil, para o fornecimento dos ar-tigós constantes do grupo 5 — ferragense materiaes de ferragistas, concorrêncian.' 51.- ¦

, Dia 30 — Policia do Districto Fede-ral, para concerto no apparelho de raiosX pertencente ao Instituto Medico Legal.

Dia 31 — Quinto Regimento de In-fantaria, Lorena (Estado de São Paulo),para'o fornecimento de rações prepara-das aos officiaes e praças.

Dia 31 — Directoria de Fazenda doMinistério da Marinha, para o lança-mento do'cabo submarino para trans-missão telephonica entre a ilha Mocan-gué Grande e a Ponta da Areia, i *

. Dia 31 .— Casa da Moeda, para ofornecimento' de material de consumohabitual.:

Dia 2 — Serviço de Expurgo, e Bene-ficiamento de Cereaes, para a constru-cçüo de uma câmara de expurgo com Osrespectivos pertences..Dia 3 — Directoria Geral de Conta-

bilidade, para. ft construcção de um pa-vilhão destinado i Escola, de Industriade Couros, annexa 1 Escola , Superiorde Agricultura e. Medicina Veterinária."'*Dia"*3 '—'Estrada de Ferro' Oé-stei; deMinis, para o fornecimento de aros deaÇo, contra-sapatas dé aço, curvas deaço, injectores, molas, espiral e rodeiros,concorrência n. 3. ,.

Dia 3 — Inspectoria de Águas e -Ei-gotoi, par* o fornecimento de impres-íoi, blocks, talões e livros.

Dia 5 — Directoria de Fazenda doMinistério da Fazenda, para o forneci-mento de dois grupos "Dietel-Electri-cos", de cerca de 70 lt. w. (no alterna-dor), cada um, a serem installados naEscola de Grumetes, em Baptista daiNevei. •'..-

Dia 5 — Directoria do Serviço deInspecçio e Fomento Agrícolas, paraexecução de diversos reparos e obras deconservação, de caracter urgente, de quecarecem as dependências deita repar-tiçáo. '

pia S — Directoria de Fazenda doMinistério da. Fazenda, para o forneci-mento de artigos pertencentes ao grupo"Sport".:

Dia 6 — Inspectoria de Águas' e Es-gotos, para o fornecimento de peças paraautomoveia "Chevrolet", typo 1927.

Dia 6 — Polida do Districto Fede-ral, para o fornecimento dos artigos con-atantei do grupo 3 — emblemas e dis-tinetivos.

Dia 7— Inspectoria Federal de Por-tos, Rios e Canaes, para a execução deconcertos.na cahrea "Victor".-. Dia 8 — Directoria. Geral de Con-tabilidade do Ministério da Agricultura,Indústria e Commerclo, para a constru-cção elos segundos pavimentos dos pavi-lhões do Laboratório de Óleos e de Ma-chinas, annexos á Escola Superior deAgricultura e Medicina Veterinária.

Dia 9 — Policia do Districto' Fede-ral, para o fornecimento de uniformes epeças avulsas para os empregados daGuarda Civil e Inspectoria de Vehi-culos,- em 1930.'

Dia 9 — Directoria de Fazenda doMinistério da Marinha, para o forneci-mento de reagentes chimicoi.

Dia 10 — Instituto de Chimica, parao fornecimento de material' technico emoveis. '

Dia' 10 — Quarto Batalhão de Enge-nharia, para. o .fornecimento dos artigosconstantes dos grupos 1 a 5.

Dia 10. — Directoria de Fazenda doMinistério da Marinha, para o forneci-mento e initallaçâo de uma cozinha a va-por typo "Hrefft",- ou semelhante, coma capacidade para mil pessoas, para oHospital Central dá Marinha'/

Dia 12 ;— Policia do Diitricto Fe-deral, para* a compra do material neces-sario a policia civil, Instituto MedicoLegal e Gabinete de Identificação e Es-tatistica Criminal.

Dia 12 — Directoria de Fazenda doMinistério da Marinha, para a execuçãode obru no casco e machinas N. M.,VD, N. P. G.".

FALLENCIÂS~ÊV ; CONCORDATAS

.''¦. ':'..."¦

FALLENCIASA requerimento de Jayme' Schwartz,

credor da. quantia de 7:442$, foi decre-tada hontem,; pelo juiz da 4* vara civil,a:fallencia do vendedor ambulante en-centrado á rua Souto Carvalho n. 56.O termo legal dà fallencia foi fixadoa - partir do dia 4 de abril ultimo,sendo marcado o prazo de 15 diai paraa habilitação de , «réditos.

— O juiz 'da,' 5". vara cível* atten-dendo > ao requerimento de < GonçalvesSá & Cia. credores da quantia de13:419(, decretou hontem a fallenciado negociante A, Costa, estabelecido árua do Lavradio n. 76, com materiaespara construeções. O termo legal dafallencia relrotraiu ao dia 11 de abrilultimo, sendo marcado o prazo de 25diai: para' oi credorei ie habilitarem edesignado o dia21 de agosto proximopsra a assembléa de eredores.

CARNES VERDESMATADOURO DE SANTA CRUZ

AbatldoiiJWi. « . ¦ « . « ...Vitello» ¦ ¦ •'*•*¦¦ mr-.Porcos, 'm m V *''M m m-*.Caincif» i' ¦ *'• ¦ m * •

Vmdidoi para » cidade:Wl. • a m » »-m ¦'•;¦VHdlotpi.-eV ¦,*...¦.•

%l'»'ilWV&3ia*?0)Poreo. ¦?,GuaaiiM ¦__wleWtatfc*#*W*W» m m or m,m m.m v-jvudiM. «jéV-Tte *-jwreoj • m,m/it'm ¦ »Carndroa *¦¦«»¦¦

Preçoa que ligoraram:

3291721

m17

t

^i$al*Yy§í_W*3»•*'''* '^"ífR S/4

'¦fnív ~iSS""! iai»

Seni. _Vitellos .PofCCS .

TAWOOCattxtlto*.,

. .1(320 i¦ * ¦ a . .mm mme a

(14601(6003(000*i?.U(jCj,

Recolhidos aos curraes:Rezes . . ., .., 575Vitellos . •'«•••• iM 66Porcos . . « „' 98Carneiros ..*...... 7

Nos campos de SantaCruz:

Bois. . . „„„„;,„,. 2.414Vitellos „ . ... i . . . 275Porcos ..»„«„„„„ 296Carneiros • ..w -.« m • •¦ •> —

MATADOURO DE MENDES(Frigorífico Angto)

Abatidos: ,i)f,Bois. ..... . . n » M '¥' 184Vitellos .„....,,» '21Porcos . . .,„•,„, .. .. j 2Carneiros ......... *, —- Vendidos para a cidade: 'jòBoi f' —Vitellos '¦¦„•*„'.•..'.¦,•'. . .., */. 15Porcos .*..•..« .i ":4í —Carneiros . . ,*i:'. —

Vendidos para os subur- *:?bios: . "!'r

Rezes.. . M » * „ m n . .'' 65Vitellos ,.»*¦..'«:*,»:- . .... 1 1/2Porcos" ....'.,.,.,., —Carneiros .,.,.,&,.., —

Cães do Porto;Rezes „¦,»,-. 58 2/4Vitellos ... i- . . „..« ,.. .,' .- . 5 .1/2Porcos . ."'. ,«"•'.'«'¦ •... -i, 2Carneiros . . M m «• *, * •. —Rejeitados: ;¦';

Rezes. . . ,., . m . . . n' 2/4Vitellos , ..<••• m •>: •¦ *T"BorCOS . __ a m M • ia, a. .1 ,í —Carneiros .......... ; . *~

Freçoi que vigoraram:Rezes. . . ..... ., . 1(340Vitellos n .. "»-»-'! *:«"n 1(600ForCOS . ,

', a a » . a 3(000

Carneiros. .* •¦.¦,.;..-.¦• «—

MATADOURO. DA. PENHAAbaticjos:

BoÍS. . M m m ,m ¦ :*i tt 118Vitellos ............ 29Porcos . m . . . „ . „ 20Carneiros. . n * * a *- ¦* •* "

Rejeitados: 'BOIS . ... • M\ M |« ****>, M W V*. ~~*Vitellos m ,r*.w ".«-.«V»i'ví ¦« —PorCOSt •'*•(''iii'««. m':«.'¦: ~~Carneiros- ...... *«, .—

Preços que vigoraram: .Rezes. ..... 1(340 1(380Vitellos. ..... 1(500 1(600Porcos . ..... 2(700 3(000Carneiros., ¦. « im * iA •. —

StoclerBoÍS. -.v-JMMMHWMn- 5^5Vitellos ,„.«.,.,,. 250PorCOS . jm, a. ¦*). .1 _. -.** 1S0Carneiros .. . .. ... 20

FEIRAS LIVRESDurante o periodo de 25 a 31 do

corrente mez vigorarão, nas ,feiras li*vres do Districto Federal, os preçosabaixo para os gêneros de primeira ne-cessidade:Arroz! kilo (700 a 1(400Assucar, kilo. . ... . (600 a (700Baculliáo, kilo. . . . 2(600 a 3(000Banha, lata de 2 kilos 5(700 a 5(900Banha de. Itajahy, lata

de 2 kilos ' — 6 500Batatas, kilo (600 a (900Café, kilo 2(400 a 2(600Carne secca, kilo. . . 3(000 a 3(200Cebolas, kilo 1(000 a 1(200Farinha de mandioca,

kilo. ...... — (550Feijão amendoim (no-

. vo), kilo. .... — 1 200Feijão braoco,. meudo,,kilo — 1(100

Feijão branco, graudo(novo), kilo,

Feijão de cõrcs, kiloFeijão manteiga, kiloFeijão mulatinho (no-

vo), kilo. . . . ..Feijão preto, kilo. *(*Fubá de milho, kilo. .Frangos, um. . . ..Gallinhas, uma, , .' .Lombo de porco, kiloManteiga; kilo. .. . ,Massas, kilo.' , * • .Milho, kilo. ....Ovos, dúzia. . . . .Queijo de Minas, kiloSabão (typo Kpsa) ou

especial, kilo. . . .Sabão virgem, kilo, .Talharim, kilo.. . . .Toucinho (mineiro com

sal), kilo. ....Abacate, um. . . . .Abóboras, uma. . . .Agrião e bertalba, mo-

lho. . . ... .Aipim, vagens t. toma-

tes, tampa ....Alface braçal, uma. .Banana ouro, prata e

maçã, dúzia. . . .Banana d'agua, dúzia. *Batata doce, giló e ma-

xixe, tampa. K ... ,_Beringela, dúzia. . . .Cenoras, molho. < . .Xuxu' um. . « V •Laranjas, dúzia. . .Ervilhas e quiabos, tam-

pa. ...... ... .Pimentão, dúzia. » .Repolhos, um. . • ,-Arraia e bagre, kilo* .CamarSo, kilo. . . .Corvina, pardo, cavalla

e enxova, kilo.- . ,,-,Garoupa, kilo, .. ,. ¦.Garoupa postejada, kiloLinguado, kilo.; .. . .Paratys, kilo. . . ,Pescada amarella, kiloPescada amarella poa.

tejada, kilo. . . uSardlnhai, kilo. _ f_, _Tainha, klla. . .ia'*»Vermelho, kilo, •'¦!u

— 1(400(900 a 1(000

1(300 a 1(500

(600 a(600 a

(700700

(6003(000 a 5(0005(500 a 7(500

3(2007(500 a 8(0001 200 a 1(300(350 a (4003(000

3(800

1(400(800

1(500

2(500 a 2(700200 a (500

(800 a 2(000

(100

(500(200

(800(700

(300 a

(600 a(600 a"

' — (400'1(500 a 2(500(200 a (600(100(600 a 1(200—, SOO

(800 a 1(500(600 a 1(200

1(0004(000 a 8(000

3(000 a 3(5003 500 a 4(0005(500 a 6(000

5(0003(000 a 3(500

4(000

4(5001(500

2(500 a 1 000' i-c 3(500

Krectoríl Geral da Pro-pnedade Industrial

Bipesdlontej do' ir. dirootor geralDia 21 de mato da 1930

Manoel Soares Leit&o, Carl Va-lontin, Westlnghonse Elootrlo aManufacturlng Company, Socie-dade Anonyma Moinhoa Bio Grandenses, J. Teixeira de Carvalhoa Companhia, Iíanulpho & PI-Mentel, Alfredo Sotero, Salles,Mello. á. Clu., Oliveira- Lc-Boa íiil-

va & Cia., Santos Soares a Cia,,13. J. Moreira, Ribeiro SlmSea eP. Mattos * Cia. — Lavre-se otermo.

Felix Wllfrled Freitas*. —Con-cedo 45 dias, lavro-se o termo.

Hartford Emplre Company. —Concedo o prazo. Lavre-se ' otermo.

Erlk Sohlrm — Publiquem-seos pontos característicos.

Rodolpho Haltrlch. — Publi-quem-se os novos pontos cara-cterlstlcos.

Junosouque Nemoto. — Jun-te-se ao processo e publiquem-sese novamente os pontos caracte-rlstloos.

I. G. Farbenlndustrle Aktlen-gesellschaft, The Beldam. Fa-cklng a Rubber Company Liml-ted, I. O. Farbenlndustrle A. 6.,(comprovação de uso effectivo).

Deferido.1 Bacellar & Cruz (opposlgtto aopedido de privilegio depositadosob o. n. 8160, por Presgrave aMello), Aktlebolaget Basta, Wayne Company, Amo Günzel, JeanBaptlste Feullately e-Bates Vai-ve Bag Corporation; —i Junte-seao processo.

Oscar do Rego Barros,a LuizOscar Mangeoh, (pedido, de privllegio). — Archlve-se por faltade preenchimento de íormallda-des legaes, de accôrdo com a de-termlnagio do ministro.

Ary Nascimento Lima. — Dfi-se copia authentlcada.

Nlcollno Guimarães Moreira.—Requeira ao ministro, querendo,& vista da Informação.

José Joaquim Rodrigues Cha-pusselro, — Anno te-se. .

Wayne Company (2 requeri-mentos), — DO-so oonheolnténtoao consultor e junte-se ao pro-cesso, posteriormente..

Frank Georg Baum. —.Provi-denciado —Junte-se ao processoreferente. \

Dr. Mario Blogllo. — Apre-sente amostra.

Westlnghonse Electric a Manu-facturlng Company — Junte-seao processo, á vista da Informa-São.

. Professor dr. Roberto Hottln-ger. — Aguarde-opportunidade.

Adolpho Antolne Franejola Sei-gle. — Dê-se certldfto.

Paulino José Mangla, DavidWarner Berlln & Josua AmandusBrlnck, Bjarne A. Wesche, B.Penteado a Cia., dr. Syllas Bar-ros e Louis Morei. — Dê-se vis-ta. •":¦¦'-.. •

Alexandre Nachmanovltch eGilbert a Barker ManufacturlngCo. — Expesa-se gula.

Chama-se a attençilo da firmaCampos & Cia., para o editaldesta Directoria Geral publicadono Diário Official de 28 de ja-neiro de 1930, para pagamentode taxa.

Silo convidados .a comparecernesta Directoria Geral, para es-clareclmentos, Josef Schaechtere Ire Zwerllng.

Olympio de Magalhães.—Com-pareça a esta Directoria Geral.

Manoel Pereira de Souza. —Declare a sua residência.

João Martins Pereira da Silva.Declare a sua profissão.Chama-se a atteng&o de Alei-

dos M. Pertica, S. M. Pinto, eGeorge Mlssojnikoff para o edl-tal desta Directoria Geral publi-cado no Diário Official de 26. demarco de 1930.

Chama-se a attenção dos Inte-ressados abaixo mencionados,para o Edital desta DirectoriaGeral o pagamento de taxas, pu-bllcado no Dlarlo Official de 4de abril de 1930:

Nestor Ferreira Boralho, NunoTeimo Junior, Nlcollno Gulmarães Moreira, Luiz Gomes Leal,Jorge Jonesco, Oswaldo Barth,Luiz Mllllet e Franctséo 'dè Men-donça Smilgat, Francisco -Duar-tè, dr. João Jorge Paulo de Pro-enca, John Madocdònald & SonLimited, J. Brito, Alfredo* deMacedo Yianno, Guilherme Som-bra, José Bello, Joaquim de, Cás-tro Fonseca, -João FlorentinoFernandes Lima, Máglnl Alfredo,JosS Liberato dos* Santos, Ma-theus Fuhés Luiz Gonzaga Bica-lho.r.-Jí Ho...Moraes^ Válen.tln,-'-Lu-dwlg' Karl Jànerle, Kessler PaulWulf o Joaquim Florentino VazJunior.

Chama-se a attenção dos in-teressados em seguida mencio-nados, liara o edital desta Dire-ctoria Geral, sobre pagamentode taxas, publicado ' no DlarloOfficial de 29 de março de 1930:

Brasília Botelho de MacedoCosta, Feliciano Lourenço dosSantos, Lauro & Abreu, SociedadeAnonyma Lloyd Nacional, Atall-ba Passos Lepage, F. Faulhaber,Alfredo Fernandes a Cia., Camll-lo Galude. a Companhia, José Lo-pes Nknès Junior, Dolianiti, Ir-mão & Comp,, Oscar FranciscoMoreira, Walter Ernst, F. B.Ribeiro, Lümen' Empreza Inter-nacional Editora, J. Galasso,Martins Cardoso a Mendes, So.,C. F. Frank Lloyd, A. Baptista

Joaquim Telles Ferraz, da mar-ca "Café Bandeirante", para dis-tinguir artlgoB das classes 41 e42. — Indeferido. Imita, as mar-cas S300 e 27000, respectlvamen-te, de S. Paulo e desta capital.

Additamento aos despachos dodia 7 de janeiro de 1929:

Pedido de registro de marca:(Coni a audiência do represen-tante do Ministério Publico).

Alfredo de Magalhães Queiroz,da marca "Genltoserum", paradistinguir artigos da classe 3. —Registre-se.

MERCADO DE TRIGOBUENOS AIRES, 28.

Fechamento:Hoje

Preto por 10 leitos:Para entrega em

junho. . . ".' . 10.04Para entrega em

julho . ..... 10.09Para - entrega cm

agosto. .'.;*,¦ ... 10.20Mercado. • * ... >Disponivel —, Typo

Barleta, para oBrasil. _ . . . . 10.50

Chicago— Preço por,bushel:

Para entrega emjulho . . . .':'.

Para entrega emsetembro , ..: .

Anterior

9.96

10.10

10.15Estável Ap. est.

10.50

1,07,62 1,06,87

1,10,12 1,09,337

ALFÂNDEGARendr do.dia 29 do corrente mez:

Em ,ouro. ., . » „ .. 181:761(988Em papel, vau.* 186:566(456

368:328(444

10.491:192(603

Total. . .Renda de 1 a 29 do

corrente . . .Em egual periodo

1929. ... . . .12.786:176(421Differenca a maior cm

1929. . ... . . 2.294:983(818

INSPECTORIA FISCAL DOESTADO DE MINAS

ALFÂNDEGAImposto de 7 % e taxa de viaçio

sobre caf:Arrecadação do díaDe 29Em egual pêrido

anno passado. .

29'dò 21:938(400779:862(500

1.325:842(400

CÃES DO PORTO. Navios e pequenas embarcações atra-

cadas no cães liontem, ás 10 horas damanha: ./_¦_,'>

Armazém 1 —;Vapor.nacional "Fia-mengo" — Cabotagem.. Armazem, 2 — Vapor nacional "Ines"

Cabotagem, '•'Armazém 2 — Vapor nacional"Annà" — Cabotagem.Armazém 4 — Vapor meco "Valdl-

via".Armazém 5 —• Vapor hollandez "Del-

fland1!.Armazem 5 — Chatas dlveraaa com

carga do "Bruyere".Armazem 6— Vapor inglez "Carl-

ton" — Desc. de carvão.Armazem 6 — Chatas diversas com

carga do "Jaboatão".Armazém 8 — Hiate nacional "Va-

lente" — Cabotagem.Armazem 9 — Hiate nacional "Pe-

rynas" — Cabotagem. .Pateo 10 — Vapor americano "Mis-

tley Buli" — Exportação manganez.Armazém 10 — Chatas diversas —

Cabotagem.Pateo 11 — Vapor lueco ''Hibernia"

Desc. de trigo.Pateo 13 —• Vapor inglez "Northern

Britain'* — Desc. de trigo.Armazém 16 — Vapor portuguez"Lourenço Marques".Armazem 17 — Vapor americano"American Legion". -Armazém 18 — Vapor allemão "Es-

panha". -P. Maui,— Vapor japonez "La Pia-

ta Marú" — Passageiros.

Movimento dò portoENTRADAS DE HONTEM

De Nova York e escs., vapor ame-ricano. "AmericaUí Legion".. De Lisboa e escs., vapor portuguez"Lourenço Marques".

De Buenos Aires e escs,, vapor ita-liano "Principessa Giovanna".

De Nova York e escs., vapor ame-ricano "Capillo".

De Hamburgo e escs., vapor allemãoPorta".De Barry Dock, vapor inglez "Hus-

borge".- *De Porto Alegre e escs,, vapor na-

cional "Itapuhy".De Bremen e esca., vapor allemão"Badeen".De Buenos Aires é escs., vapor

americano "Bakersfield".De Rosário de Santa Fé e escs,,

vapo ramericano "West Ivcs"".De Belém e escs., vapo rnacional"João Alfredo".

SAIDAS DE HONTEM

Diniz. Companhia dos Annuncio» ,Píítá>"„t,,bi e "c'" vapor Mci<>-

em Bonds, José C. Cardoso, J. nal „ ltolp4va *Carvalho * Vaz, Wittllch & Cia., 'Tinoco Machado a Comp., CíceroSouto Filho, Antonio de MouraPacheco, Oliveira de Castro, eSociedade Anonyma, Usina Na-cional de Industrias Chimlcas.

Pedidos de garantia de prlorl-dade:

(Com a audiência do repre-sentante do Ministério Publico)

Paulo Benedetti, para "umdispositivo para a obtenção ta.-nli e rápida de Reservas — 6mfitas clnematographicas". — Dê-ferido.

Marino Lobello, para "tanquelavador BraBil". — Deferido.

Pedido de privilegio:(Com a audiência do represen-

tante do Ministério Publico). .José Dias, para "Appllcagâo de

lanterna-avlso no Interior de au-tomovels, auto-omnlbus e demaisde passageiros". — Deferido.

Ciaes • Georg Urban Kreuger «ejoamentos ijas montagens paraslgurd Lewerentz, para "aperfe-Ichapas de vidro", a Deferido.

Frederico Pless e Horacio Mar-quês, para "uin cònductor arti-culado de fruetas e semelhantes,denominado Lucullus", ,— Defe-rido à vista dos pareceres.

Todd Dry Dock, Enginêering'aperfeiçoamentos em meios pa-Va queimar carvão pulverizado"Deferido.

Joaquim Lebre Filho, para —"um novo processo de fabricaçãode tecoldos de arame". — Inde-ferido, il vista dos pareceres. ,Podidos do registro de marcas:

(Com a audiência do represen-tante do Ministério Publico). <

JoSo Pinto da Costa, da marca"Agüa Medicinal'da Fonte San-to Antonio", para distinguir ar-tigos da classe 43. — Registre-se, & vista èlo documento apre-sentado.

Domingos Pinto da Costa, damarca "Molho Genuíno", paradistinguir artigos da classe 41.Registre-se.

A. N. Caldas, da marca "Osl-cran", para distinguir artigos daclasse 2. — Registre-se.

N. V. de Bataafsche PetroleumMaatschappij, da marca "Blmutt-ne", para distinguir artigos dasclasses 1, 4, 39 e 47. — Regis-tre-se.

Empreza Graphica- Cruzeiro S.A„ da marca "Magazine", paradistinguir artigos da classe 50letra j. —Règlstre-se,

Nadir Figueiredo S|A„ da mar-ca "Nadir", para distinguir arti-gos das classes 1, S, 12 e 50 le-tra j. — Registre-se.

Raymundo Norbert Kegel, damarca, que consiste na represen-taç&o de uma rnfeo. e a palavraMão, para distinguir artigos daclasse 6. — Registre-se.

Blumor, Boesch * Cia., da mar-ca "Elastlcou", para distinguirartigos da classe 36. a Regis-tre-se.

José Roberto Vieira de Mello,da marca "A Semana") para dis-tinguir artigos da classe 60 letraj. — Registre-se.

Colfs Patent Flre Arms Manu-facturlng Co., da marca* "Noark"para distinguir artigos das das-ses 12 e 60 letra J. — Registre-se.Weskott a Cia., da marca "Bay-

aspirina", para distinguir artigosda classe 3. — Registre-se.

A. N. Caldas, da marca "Irra-dlol", para distinguir artigos daclasse 50 letra f. — Indeferido,Ha possibilidade d* confusão eoma marca 10568, desta capital.

Otto Surerus, da marca "Sa-bio Moleque", para distinguir ar-tigos da classe 46. — Indefe-rido. Imita parcialmente a marca12118, desta capital.

Saverlo & Cta., da marca "Fa-daria e Confeitaria Flora", paradistinguir artigos das classes 41e 42. — Indeferido. Imita parei-almente as marcas 26053, destacapital e a que consta do proces-so 6500128,. -¦¦¦¦•' -" :'"

escs., vaporPara Buenos Airesallemão "Espana"-.

Para Buenos Aires e escs., vaporallemão "Baden".

Par Caponehaçue e escs.Para Copenhague e escs., vapor di-

namarquèz "Arizona".Para Yakohama e escs., vapor ja-

ponez "La Plata Maru'" ,Para Porto Alegre e.escs., vapor

nacional "Commandante Alvim".Para Recife e escs., vapor nacional."Aratímbó".Para Kccifc e escs,, vapor* nacional"Borborema",Para Gênova e escs., vapor italiano"Principessa Giovanna".Pafa Buenos Aires e escs., vapor

maericano "American Legion".Para S. João da Barra, hiate nacio-

nal "Perynas". .Para Santos, vapo rnacional "Corco-

vado"."Para Maeáo e escs., vapor nacional"Pirangy".Para Bahia Blanca e escs., vapor

inglez "North Britain".Para Santos, vapor portuguez "Lou-

renço* Marques",Para Las Palmas, vapor inglez "West

Wales".• Para Java, vapor grego "Kalondo".

Para Porto Alegre e eses., vapornacional "Itaperuna".

MOVIMENTO DE HYDRO-AVIÕES

Chegadas:De Porto Alegre — "Olinda".De Porto Alegre — "Bahia".De Recife — "Jangadèiro".Partida:Paar Buenos Aires *— "Rio de Ja-neiro".

MARÍTIMASVAPORES ESPERADOS

Aspirante Nas-Laguna e escs.cimento". .

Cabedello e escs.j "Itaquera". .Buenos Aires, e escs., "Pedro

Christophersen". . . . . , ' ,Portos do norte, "Rio Amazonas"Cardiff, "Brightan". . , . . .Bremen e éscs., "Sierra Cordoba"Buenos Aires e escs., "GeneralBelgrano" .

Portos do sul, "Etha", ....Buenos Aires e escs;, "ConteVerde"..mento". ..."

Porto Alegre e escs., "Itanagé". .Buenos Aires e ees., "Marangua-; Pe"* • • • • Laguna e escs., "Miranda". . .Amsterdam e escs., "Gelria". , .Gênova e escs., "Duilio". . . .Hamburgo e escs., "Cap Arcona"Buenos Aires e escs., "Kerguelin"Buenos Aires e escs.-, "Darro". íLondres e escs., "Highland Chief-tam".

Hamburgo e escs., "Cuba". . . .Porto Alegre e escs., "Pyrineus"Helsinki e escs., "Pacific". . ., berg". . . .' „ ;Manáo se escs., "Iguassu'". . .Buenos Airei e eics., "Wurttem*herg"..

Buenos Aires e eiea., "WesternBuenos Airei e «cs., "Orania". .Porto Alegre e escs., "Itaberá". .Marselha e eles., "Campana". „ „Recife e escs,, "Ibiapaba". , , .Portosdo aul, "Douro". ....Hamburgo e esci., "Monte Sar-miento".Nova York • esca., "Campos". .Bu.¦;?0¦,..•^•re*, e e,c«*< "Western

World". ........... 5Porte» do sul, "Carlos Hcepecke" SBelém e escs.,,"Santare!m". ... 5Bordeaux e.escs., "Lutetia": . 5Nova York- e esei., "Eastern Prin-ce* sPortoi do lul, "Campeiro". ... 6Hamburgo e esci., "Cantuaria Gui-. marães". ..,.,..,., 6Londres e escs., "Almeda". . 6Buenoi Aires e escs., "Alcântara" 7Manáos e escs.,- "Baependy". . 7Portos do sul, "Laguna". ... 8Buenos Aires e escs., "Alsina"., *. 8Soüthampton e escs., "Ax anzai. 8Macio e escs,, "Murtinho". .

'. 8

Bremen c escs., "WeierV ac m í —¦ Loja.

Genoova e escs., "Conte Rosso*. vCardiff, "Holmpark"Buenos Aires

Monarch".Hamburgo e

Martin". .Buenos AiresNova York eBuenos Aires

escs,,, "Highland

"Gen. San

e escs,, "Ávila". -escs,, "Bonheur". .e escs.. "Cap Arco-

Liverpool'e escs., "Desna". . • ..-Buenos Aires e escs., "Ipanema"Buenos Aires e escs., "Northern

Prince". .Buenos Aires* e escs., "Werra". -. ¦Nova York e escs., "Southern

Cross". ...........Buenos Aires e esci., - "Krakus"Buenos Aires'e escs., "Gelria". *Buenos Aires e esca., "Duilio". .Bueuoá Aires e escs., "Gen. Ar-figas"; . . .

Buenos Airei e esci., "Vandyck*Buenos Aires e escs., "Lutetia". . .Buenos Aires, e escs., "Deseado".Londres e escs., "Highland Prin-

cess". ...'. . .... . . . .Buenos Aires e escs., "Sierra Cor-

doba". . . .... . «'.*;. ,Marselha e esces.," "Lipari*. v .*'Buenos Aires e escs,, "La Coruna*Buenos Aires e esci., "American

Legion". , . ¦.Nova York e esci., "Nortlieni

Prince". . ,¦ 9 . . . • ... i<*Gênova e esca., "Giulio Cesare"

VAPORES A SAIRBuenos Airei e escs., Sierra Cor-*

doba" .-.¦ ..... . . ... ...Penedo e escs., "Commandante Vai-

conccllos" ......,.,-..Helsinki e eacs., "Pedro Christo-

pherseti" .,..;,„,.,.,Porto Alegre e escs., "Itaberá" *;Hamburgo e escs., "Almirante Air

xandrino" .... . . . . . .Laguna e escs,, "Aspirante Nasci-

mento" ...........Hamburgo e escs,, "General Belgra-

no". ............ ;:,Porto Alegre e escs,, "Serra Gran*

de" . .„ «Antuérpia e escs,, "Stanleyville".Portos do Pacifico, "Lautaro" . „Gênova e éscs., "Conte Verde*„ _]Aracaju e escs., "Itapuhy" . . „Lisboa e escs., "Lourenço Mar-

nucs". , . . u, ....... „Hamburgo e escs., "Alphera" . _

Junho:Porto Alegre e escs.) "Itaguassú",Porto Alegre c escs., "Venus". *-Porto Alegre e escs., "Rio Amazo-

nas". Buenos Aires e escs., "Itaquera"Buenos Aires e escs., "Duilio" ., M.,Belém e escs., "João Alfredo"'•*,,*.':Buenos Aires e escs., "Gelria" uLaguna e eacs., "Anna" . . . .Buenos Airei e escs., "Cap Arco*na". _¦

Buenos Aires e escs., "Pacific" _Pará e escs., "Itanagé". . . » ¦?Buenos Aires e escs., "Highland

Chiefitainn" mm mLiverpool e escs.,' "Darro* . * »Caravellos e escs., "Flamengo", aHavre e escs., "Kerguelin" -. . ..Hamburgo e escs,, "Wurteraberg"Amsterdam e escs., "Orania" M «Iguape e*escs., "Iraty" • . , . *Porto Alegre e escs,, "Araran-

gui". .'Buenos Aires e escs., "Campana"S. Matheus e escs., "Rio Doce"Porto Alegre e escs., "ltahité". .Cabedello e escs., "Ipanema". . MManáos e escs., "Maranguape" «Buenos Aires e escs., "Campina"..S. Francisco e escs., "Etha" . .Caravellas e escs,, "M. Sarmiento"Bahia, "Alice" .,..,.,....Nova York e. escs,, "Western

World" .*.,;. ííNova York e escs,, "Parnahyba" .Tutoya e escs., "Tutoya" . . m mHamburgo e escs., "Somme" . mBuenos Aires e escs., "Lutetia" «Caravellas e éscs., "Celeste". M *Santos, "Cuyabá"Porto Alegre e escs., "Ibiapaba". mTutoya c escs., "Douro" . . . mmManáos e escs., "Corcovadò" H m'mLaguna e ses., "Miranda" . . . .Buenos Aires e escs., "Almeda" '.,Soüthampton e escs., "Alcântara"Amsterdam, "Drechtereand". . . •Recife e escs., "Campeiro", >¦ M >:Gênova' e escs., "Alsina" , , ., ¦Buenos Aires e escs., "Arlanza _,Laguna e escs., "Carl Hoepcke"'.Buenos Aires e escs., "Conte Rosso"Buenos Aires e escs., "Weser". .»,Londres e escs., "Ávila" . a, * mm'Iguape e escs., "Pirahy". ...Buenos Aires e escs,, "Baependy" ,Porto Alegre e eacs.", "Iguassii"

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<TermlnaeíesTodo» os números terminados

em W t«ra 191; am 8 tlm 6|;ejceçtúando-se <>s terminadosem $6. :!

O ajudante do tiscai do go-verno, dr. Octaviano du. piuQalvão — Pelo director assis-t*ntet MaaosJl Itul? Perelra-Bçc-nardlno, aub-chefe da contabill-dade — o «sçriv&o, í^rmln? <leCantuaria,

Terminação de propagandaXodós os números terminados

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. MHQ06200)0002(10)900

109)90.0,80)00070)00,0.40)000• 40)00040)00040)00040)00.0•40^000

em 06, 95, 37. 38, 40, 44, 50, 63,68, T9» 85i 87. 99, '93 e 99 tandoo carimbo do bale&o do "XoMundo Iiotertoo'". a nio estandoparemiado* tam dlretto a meta-da da quantia de seu preçoacquUlttvo, »,,a bilhetes da ou»trás loterias,

Todoa oa Wlbetes qué tiveremImpresso no verso, em tinta xar-melba outro numero co» amarca: dois numero» em «adabilhete que * Wglstiada. ?*\o"Ao Mundo liotertoo" valem de*pior cento (10 %) em todo» ospremio* dasta Usta (exoejitua»-do-se as terminasSea da propa-çanda) Inclusive, approxlma-o8es, desenas e. o mesmo dtnaei-ro no final duplo do 1* premio»

im'Q, "Ao. Mundo i^twloo." 4Rua do. Ouvidor n. 139, pa«ao» premloB. pela Itaiaaolm».**»-to a mesma.ser offlolaU

Santa CatharinaSabe-se por telegramma

i&traocão. de fcontem:14.178

1.833.1.8437.892.

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100:000)0.0,019:099»«094:000)0002:000)0003:000)000¦mmmmm

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33) FOLHETIM DO "CORREIO DA MANHA"

Torcuoto Tórrago

1 RMU. DE IBO(Tradttcsdo pa» o ^Correio da Manhi")

PRIMEIRA PARTE

Cessando toda Maártd par* Qka»gar á rua* da Ave Maria.Tinha-se combinado de ..anteJ&o que ílcasse em casa de Fa-bjana, a sapateira, atlm da quetuto fosse visto pela Tobala logoque esta apparecesso a saber or«gtdo da sra. Aurelia.ficaria ahi atê que o ar. Ber*«•r precisasse delle.

Thomaz sabia o que sa la faawaStt tudo aquillo.A Tobala era multo aua eonh»*

Pda,As razoes que tinha par» a oo-«necer eram um mysterio, mas oserto é que a conhecia.. Em vista disso • avançou caute-"samente, meditando na causaStfsterlosa » de- todoa*. aquellès

acontecimento» atd <iu« ontrouna rua de Atocha. '... ,

Em íeverolro aa manhas "saofrUa.

A'a v«jes um vento glaolal per-cerre aa ruaa swompanhado deíenoaa chuva. V..'

A manhj, era, por conseguinte,tempestuosa.

Como «ra cedo aa rua» estavamquasi desertas..

Quando Thomaz lá a desembo.car na rua de Car.tzares, um ga-roto ligeiro, louro, sem nada nacal>eçfc » -com uma aalcotoa deareia aás costas, ia dando essesgritos quasi mustcaes que dlstln-guem oa areeiros de Madrid..-• p* pequeno *cantsva,!')aorn«fiífíi"'>

tempo que íswla uma eBpede debaile 'com os p4s.

Thomas- nâo reparou nessa olr*cunstancia.

O rapaz, porém, abriu uma b0\ca de palmo assim qu* viu o.preto, e produziu doi» ou treaestalos com a. Ungua, como w cs-ta tivesse a elasticidade da umchicote... a seguir retlrou-se para umaesquina, deixou a alcoía em ter.ra, e olhou para o preto eomo saesto tosse para elle uma coisa ex*traordinarla.- Depois disse:

— Bassa maldita tia Tobala,sabe mais que 0 diabo»"O diabo, dizem, sabe multo,mas a Tobala sabe mais do quaeÚe.

."Disso ê qu» nJo ha duvida!"O . estatermo disse-me esta,manhã- que. -«esse para estes la-dos sob o pretexto de venderareia, e que se visse um pretocom cabello branco o seguisse elhe dissesse, depois onde se tinhamettido."Pois, »r. Oropel, nio 4 au»esse preto acaba de ma apparecerpela proa 1; J"Cara preta e cabello branco."Dove ser este sem duvida aUguma."Vamos, pois,. dar começo &nossa espionagem."Marchemos no • rastro do reiBalthazar.

Carregou de novo corj a alcoía,e continuou passan*> de um pas-selo para o outro, emquanto opreto desola pausadamente paraa^rflarflTMi"'"**"'*8*?'

Quando teve de a atravessar, otapas começou a alarmar-se,

Querem ver aue o preto docabello branco, com esta manhatio iria, com *»te venta «e vaepôr a passear pela»..

N&o acabou»Thomaz torcera ft, esquerda,

penetrando pela rua do Olmo.O rap,az manobrou no jnesrae

sentido, taaendo ao mesmo tampoalgumas consideraçCe».

A maldita. Tobala ainda hoiema puxou aa orelhas com quantaforca, tem l"Ora nfo t nada de estranharque ou me vingue disso, não lhadando noticia alguma da» quaeila quer saber 1"Nada lhe direi do preto"A tia Tobala não saberá, umapalavra."Vingança por vingança l"Mas, pelo sim pelo nio, siga-moa sua majestade preta.

, ílnglndo-se uma» vezes ea-pensa, e outras saltando comoum mico, continuou caminhandoatra» d« Thoww'«tA desembocarna rua da Ave Maria.

Thomaz; repararia ou nlo re-pararta nosie rapas qu» o vinhaseguindo deada a tua, da Cante-res 7

Cremo» que sim, porquanto, lo-go que. chegou ao numero oln»ooenta a seis, parou, oom ie re-ceasse ser observado.

Naturalmente, deu pelo arcolro.Este, porem, entrou logo uma

da» suas centtlenaa,Para Thomas o pequeno deade

seguir fez-lho *lgnal com a miode que se lhe approxinjaase.

Ôropet eonaWerou-s* descober-to.

Quando o preto o ohamava, era,bem visto que lhe adivinhara opapel de espia.

Mas, felizmente, o rapsw nio seesquecera do puxão de orelhas, atratou de fazer uma partida 4Tobala.

Approxlmou-se meio a rir,meio a tremer çom frio.

Chamou-ma, sr. eavaUWlroíQropel nio se atreveu a dar

um titulo menos respeitosoaquella figura de ebano.

Sim, ehamei, responda»Thomaz lendo oom o seu olharanalysador tudo quanto se passa-va no coração do rapas.«•Conheço «u» t»n». trio e feme."Q que *. aue. çomeste?

uns tantos pedaço», da ne-TO* Mio dejejum t esse."Vem oonútúgo.

«Almoçaremo* Junto».Qropel, sa tivesse as perna» em

boa disposição psra Isso, teriabailado d* contente.

Aquelle convite em como umsonho de ouro,' Qropel cocou as orelhas, oacompanhou Thopaj.

Encontraram ao fim da ruauma taberna oom o ba's»o pin-lado de encarnado e uma vitrinacheia de comestível», * ambos en-traram»Pede o que qulzeres, disso

?ss* Instante sa tonwii ousçoitp.v Ttomw d«oüi o» »^ «a^g»»,

passeou O» olho» pelos vivem»esposto»,Primeiro, dls»* elle. quero,um desse» pãozinho», bransos «tenros, do haloio.«Depois, veremo» a quo ha da

Thomw mandou que trouxe*-agem um pouca de carne, peixe,meto coplnho de vinho « quaUo-

Como medico, oomprehendla %situação um tanto debll daquelleestômago, * não queria carre*gel-o demasiado.

Qropel principiou, nSo a sabo-rear o almoço, ma» a chupar o»dedo»,

AqulUo en tão novo para, «He«orno i*ara o filho predigo o fes-tlm que o pae lhe dispôs depoisdaa estroinlees» em quo andar»,

Qropel tragava em ves d* ço-

Olhava par» o çmto « «gura-va-se-lhe que aquelle homem ar»ainda mai» que um homem,--. Vamo»»«»"Estás »atisíeltoT perguntouThomas oom um ».orrtso carinho-so. .

NSo hsl 4a «aStar, sr. cava-lheiro?

»* Sq tenho pen» i.% uma «oi-»a.,,-Qual etQue Purpurina, a pobrePurpurina. »»io tenha desfrutadodeste banquete 1

-» Quem 4 essa Purpurina íPurpurina «•.. minha ir*

mi-^ Maiorrfuo tu T¦sTjffSW

"PM« vir comtiío para a.ou-tr* v««.

Neste logar ? exclamou Oro*pel lembrando-»* de q,ue estava,encarregado pela Tebala de ex-plar «preto. ,

Este, leu-lhe o medo no», olho»,* respondeu:

Neste logar ou noutro.¦mm JStoutro, sr. «avajheiw. nou-tro. Nio te agrada tato por aqult

r» Agrada sim, senhor."O que me desagrada ê estajanella. que 44 para » rua."Qualquer pessoa, ahi de fora,p«d« ver o aue se passa aquidentro, :¦-.

mm. Tens nwdo de que te vejam*então?

mm A dizer a verdade tenho.*» V* quem?—» Ea tia Tobala.Satã nome esclareci» tude.J» dissemos que Thomas nio

o desconhecia.Na* diversa» aventura» 4* sua

existência tinha-o ouvido oomose ouv» um íco de mie a-jquro.

Acabava, portanto, da dar coma chave do «nlgm*- çuo procura-ya< m' Q pequeno, enviado pelt tiaTobala «ra o que ella tinha sup,posto: um espüo.

Ãffectou um» indlfferença pro-funda ao ouvir «quella nome. «perguntou:Quem 4 essa Tobala ?

*» W.,*r Tu» mie 1 , 0

"Mas, t*m-m* em sua casa»—• B por qúe te mandou tio

cedo por estas ruas T."Creio qu* me seguinte, ou, fa*tendo mei.hór, tens vindo atrâade mim. desde :a rua de Cantea-rw» Sim senhor, respondeu Oro-çel."O senhor dove saber que atia Tobala —¦ o o pequeno vol-tou á cabeça com medo de serouvido rr-. 4 uma, mulher muitomi."Olhe...

"Hontem 6, noite, e esta ma-nhã puxou-me pelas orelhas, detal modo que me jorrou o san-gue»

"Muita»» v«a>ts m« bate qu» 4Um primor."Repito que nio. 4 boa coisa."Como eu ia dlgsndo, esta ma-nhí. depois disso das orelhas,di-H» au* andasse dando, voltascomo » mula. de uma nara, pelasrua» da Ave Maria, Atocha eMagdalena, * que se visse umsenhor... assim como o senhor6,.. quero dizer um cavalheirocom o cabello Inteiramente bran-co.,.

O rapaz nio queria pronunciara palavra preto.E que mais 7 perguntou omedico, '.

"Nio te deu mais signaes?<— Falou-me da <wa.,.

Ea minha que?—< Ea sua cor.Bem, falou Thomas «orrln-4o», di^o-te aw *« vlw«8:. umfreto»,-,

sim senhor, «m preto «guaiao senhor...

O que deveria» faaer ?.' r- Qu» o seguisse,Quer dizer que a tia Tohal»t* encarregou de me seguires?.

Exaotamente.rr-. .acabes oom que objeetoí!— Nio senhor.-- Bstó bem, respondeu Tho*

mas refleotlndo."Não «uero que falt» «p teudever.«Elza ft tlà Tobala que me vis*te.-» Nessa não,cairei «u.Porque ?

Em primeiro logar, rejponideu Qropel cahdldamenta. por*que encontro no senhor qualquerçoi»a que me obriga, a respeitai-o,"Em segundo logar, porque »tia Tobala é peor que a varíolae eu não quero pOl-o ao senhorno seu caminha."Em terceiro logar, porque medeu de' almoçar como se fosso umpríncipe."E em quarto logar peloe p*.jtões de orelhas de hontem á noi*te o hoja de manhã.Não lhe dlrãs, então, queme viste?T-a

Nem uma i»ais,v!5çi!!Thomas levântoú-sé.mm B!'s um bom T»paZtdiss«*lha»

pondo-lhe a mão sobre o hombro.."B vou dlzer-te uma coisa..,."Quere» ser meu amigo ?,<— Quero, sim senhor.Procura-me. entio, todos oaadias no Hospital Geral-

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CORREIO DA MANHÃ — Sexta-feira, 30 de Maio de 1080

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