ANTEPROJETO DE ENGENHARIA PARA CONSTRUÇÃO DE ...

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REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - DNIT Superintendência Regional no Estado do Mato Grosso ANTEPROJETO DE ENGENHARIA PARA CONSTRUÇÃO DE RODOVIA RODOVIA: BR-158 MT TRECHO: km 201,20 da BR-158/MT (Fim das Obras de Pavimentação) = km 0,0 (Entr BR-158 (Posto do Luisinho)) - km 195,4 (Entr BR-158 (Alô Brasil)) = km 330,6 da BR-158/MT - Entr MT-322(B)/433 (Alô Brasil) (Contorno da Reserva Indígena Maraiwatsede) SUBTRECHO: Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,9) SEGMENTO: km 0,00 – km 93,99 EXTENSÃO: 93,99 km CÓDIGO SNV: 158BMT9010 – 158BMT9020 LOTE: A VOLUME 1 RELATÓRIO DO ANTEPROJETO TOMO II FEVEREIRO/2017

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REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES

Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - DNIT Superintendência Regional no Estado do Mato Grosso

ANTEPROJETO DE ENGENHARIA PARA CONSTRUÇÃO DE RODOVIA

RODOVIA: BR-158 MT

TRECHO: km 201,20 da BR-158/MT (Fim das Obras de Pavimentação) = km 0,0 (Entr BR-158 (Posto do Luisinho)) - km 195,4 (Entr BR-158 (Alô Brasil)) = km 330,6 da BR-158/MT - Entr MT-322(B)/433 (Alô Brasil) (Contorno da Reserva Indígena Maraiwatsede)

SUBTRECHO: Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,9)

SEGMENTO: km 0,00 – km 93,99

EXTENSÃO: 93,99 km

CÓDIGO SNV: 158BMT9010 – 158BMT9020

LOTE: A

VOLUME 1

RELATÓRIO DO ANTEPROJETO

TOMO II

FEVEREIRO/2017

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

SUMÁRIO

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

SUMÁRIO

TOMO I

1. APRESENTAÇÃO ................................................................................................ 04

1.1 Considerações Gerais .................................................................................... 05

1.2 Constituição do Anteprojeto ........................................................................... 05

1.3 Mapa de Situação .......................................................................................... 07

2. ESTUDOS REALIZADOS ..................................................................................... 09

2.1 Estudos de Tráfego ........................................................................................ 10

2.2 Estudos Topográficos ..................................................................................... 55

2.3 Estudos de Traçado ....................................................................................... 85

2.4 Estudos Hidrológicos ...................................................................................... 87

2.5 Estudos Geotécnicos ..................................................................................... 151

2.6 Componente Ambiental do Anteprojeto .......................................................... 158

TOMO II

1. APRESENTAÇÃO

3. ANTEANTEPROJETOS ELABORADOS.............................................................. 323

3.1 Anteprojeto Geométrico ................................................................................. 324

3.2 Anteprojeto de Terraplenagem ....................................................................... 333

3.3 Anteprojeto de Drenagem .............................................................................. 338

3.4 Anteprojeto de Pavimentação ........................................................................ 401

3.5 Anteprojeto de Interseções, Retornos e Acessos ........................................... 420

3.6 Anteprojeto de Sinalização ............................................................................. 426

3.7 Anteprojeto de Obras Complementares ......................................................... 441

3.8 Anteprojeto de Desapropriação ...................................................................... 451

4 SOLUÇÕES PROPOSTAS ................................................................................... 453

4.1 Diagrama Linear de Pavimentação ................................................................ 454

5. QUANTITATIVOS E DADOS DO ANTEPROJETO .............................................. 457

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

5.1Quadro de quantidades ................................................................................... 458

5.2 Quadros Demonstrativos de Quantidades de Serviços de Pavimentação ..... 467

5.3 Quadros Resumos das Distâncias de Transportes ........................................ 496

5.4 Quadros Demonstrativos dos Consumos de Materiais .................................. 498

5.5 Diagrama das Fontes de Materiais ................................................................ 500

5.6 Quadros Demonstrativos das Quantidades de Mobilização do Canteiro de Obras .............................................................................................................................. 502

6. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ........................................................................... 505

6.1 Especificações Técnicas do DNIT .................................................................. 506

6.2 Especificações Técnicas e Particulares ......................................................... 509

7. RELAÇÃO DA EQUIPE TÉCNICA MÍNIMA ......................................................... 519

8. RELAÇÃO DO EQUIPAMENTO MÍNIMO ............................................................ 522

9. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DA OBRA ....................................................... 525

9.1 Cronograma Físico ......................................................................................... 526

9.2 Cronograma de Equipamentos ....................................................................... 528

10. RECOMENDAÇÕES PARA O PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS ................ 531

11. RELAÇÃO DE PROFISSIONAIS RESPONSÁVEIS PELOS ANTEPROJETOS 540

12 ANOTAÇÕES DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA – ARTs ............................. 543

13. TERMO DE ENCERRAMENTO ......................................................................... 577

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

1. APRESENTAÇÃO

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

1 – APRESENTAÇÃO

1.1 - CONSIDERAÇÕES GERAIS

O presente documento refere-se ao Volume 1 – Relatório do Anteprojeto, parte integrante do Relatório do

Anteprojeto de Engenharia para Construção de Rodovias, com os seguintes parâmetros caracterizados:

Rodovia: BR-158/MT

Trecho: km 201,20 da BR-158/MT (Fim das Obras de Pavimentação) = km 0,0 (Entr BR-158

(Posto do Luisinho)) - km 195,4 (Entr BR-158 (Alô Brasil)) = km 330,6 da BR-158/MT -

Entr MT-322(B)/433 (Alô Brasil) (Contorno da Reserva Indígena Maraiwatsede)

Subtrecho: Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista

(km 93,99)

Segmento: km 0,00 – km 93,99

Extensão: 93,99 km

Lote: A (segmentos 1 e 2)

Jurisdição: Superintendência Regional do DNIT no Estado do Mato Grosso

Código SNV: 158BMT9010 – 158BMT9020

A BR-158 é uma rodovia federal longitudinal que desenvolve-se ao longo de todo o país ligando as regiões

norte e sul passando pelos estados do Pará, Mato Grosso, Goiás, Mato Grosso do Sul, São Paulo,

Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. A construção da rodovia neste trecho de projeto é de

extrema importância dentro do contexto global do país permitindo reduzir cada vez mais o tempo de

viagem e os custos de transportes em função da pavimentação da mesma influenciando positivamente a

expansão agrícola e pecuária do centro-oeste.

O desvio ora proposto, surgiu de uma solicitação do IBAMA para desvio da Reserva Indígena

Maraiwatsede.

1.2 CONSTITUIÇÃO DO ANTEPROJETO

O Anteprojeto para Construção de Rodovia do Lote A (segmentos 1 e 2) é composto pelos volumes

discriminados a seguir:

• Volume 1 – Relatório do Anteprojeto;

• Volume 2 – Anteprojeto de Execução;

• Volume 3 – Orçamento do Anteprojeto;

• Volume Anexo – Estudos Geotécnicos;

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

• Volume Anexo Notas de Serviço e Cálculo de Volumes.

• Volume Anexo – Anteprojeto de Desapropriação

O conteúdo de cada volume é descrito a seguir:

Volume 1 – Relatório do Anteprojeto

Este volume apresenta a descrição de cada item do projeto, contendo os critérios adotados na elaboração

do projeto, a metodologia utilizada, os resultados obtidos e as soluções propostas para a execução das

obras.

Volume 2 – Anteprojeto de Execução

Este volume contém elementos gráficos (planta, perfis, desenhos e quadros), que compõem o anteprojeto.

Volume 3 – Orçamento do Anteprojeto

Apresenta o resumo do orçamento da obra a partir dos custos unitários de cada um dos itens de serviço

previstos no projeto e Demonstrativo do Orçamento.

Volume Anexo – Estudos Geotécnicos

O volume apresenta os estudos do subleito, estudo das ocorrências para pavimentação e sondagens

realizadas.

Volume Anexo – Notas de Serviço e Cálculo de Volumes

O volume apresenta as notas de serviço de terraplenagem e o cálculo de volumes de terraplenagem.

Volume Anexo – Anteprojeto de Desapropriação

O volume apresenta os quadros com estimativas de valor, plantas das áreas a serem desapropriadas e

Quadros Resumos.

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Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

1.3 – MAPA DE SITUAÇÃO

Km 44,83

Final Km 93,99 = km 330,6 da BR-158/MT

N=8.769.608,958

E=423.258,192

N=8.741.668,974

E=450.558,946

N=8.707.365,885

E=458.843,949

Segmento 2

Segmento 1

: BR-158/MT

km 201,20 da BR-158/MT(Fim das Obras de Pavimentação) = km 0,0 (Entr BR-:158 (Posto do Luisinho)) - km 195,4 (Entr BR-158(Alô Brasil)) = km 330,6 da BR-158/MT-Entr MT-322(B)/433 (Alô Brasil) (Contorno da Reserva IndígenaMaraiwatsede)

: Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto daBoa vista (km 93,9)

: km 0,00 – km 93,99 : 93,99 km : AEXTENSÃO LOTE

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Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,9)

Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

3 – ANTEPROJETOS ELABORADOS

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Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,9)

Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

3.1 – ANTEPROJETO GEOMÉTRICO

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

3.1 – ANTEPROJETO GEOMÉTRICO

3.1.1 – INTRODUÇÃO

O Projeto Executivo de Engenharia Rodoviária para Implantação e Pavimentação da Rodovia BR-158 MT;

Trecho: km 201,20 da BR-158/MT (Fim das Obras de Pavimentação) = km 0,0 (Entr BR-158 (Posto do Lui-

sinho)) - km 195,4 (Entr BR-158 (Alô Brasil)) = km 330,6 da BR-158/MT - Entr MT-322(B)/433 (Alô Brasil)

(Contorno da Reserva Indígena Maraiwatsede); Subtrecho: Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km

201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,9); foi elaborado de acordo com as instruções de serviço

de projeto. Neste consta o cadastramento das principais características da rodovia, com a definição das

curvas horizontais, superelevações, seções transversais, rampas e curvas verticais e teve como base fun-

damental os levantamentos realizados nos estudos topográficos, geotécnicos e ambientes.

Para definição da diretriz do traçado foi adotada a premissa básica de se aproveitar ao máximo a

plataforma da pista existente, com ligeiras retificações visando melhorias geométricas para atender à nova

classe da rodovia pavimentada.

Quanto à definição do perfil geométrico o intuito foi de condicionar a seção de terraplenagem ao menor

volume técnico possível de terraplenagem visando o menor custo e o melhor aproveitamento das

características do solo e relevo.

Consta basicamente deste Projeto o traçado em Planta e Perfil apresentados em formato A3 nas escalas:

Horizontal 1: 2.000 e Vertical 1: 200.

3.1.2 – OBJETIVO

Definição geométrica das interseções e acesso, detalhando planialtimetricamente o terreno e determinando

a geometria da seção transversal. Este projeto constitui-se na informação básica para o desenvolvimento

dos demais.

3.1.3 – ELEMENTOS BÁSICOS DO PROJETO

3.1.3.1 – VELOCIDADE DIRETRIZ

A velocidade diretriz adotada no projeto foi de 100 km/h para o segmento classe I plana e serviu de base

para condicionar características como: curvatura, superelevação e distância de visibilidade. A velocidade foi

limitada a partir do tráfego, relevo e características geométricas da rodovia.

3.1.3.2 – VEÍCULOS DE PROJETO

As características físicas dos veículos que trafegam na rodovia foram importantes condicionantes para o

dimensionamento geométrico. Foram analisados critérios como: largura, comprimento, altura dos veículos,

distância entre os eixos, relação peso bruto total/potência e peso bruto admissível. As características geo-

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

métricas foram determinadas segundo o volume de tráfego, sendo que o principal fluxo consiste em veícu-

los de grande porte.

3.1.3.3 – DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE

O projeto geométrico teve como responsabilidade definir as distâncias de visibilidade básicas, com o objeti-

vo de proporcionar segurança necessária, considerando o greide e a distância de visibilidade horizontal.

3.1.3.4 – ALINHAMENTO HORIZONTAL

O eixo foi estaqueado de 20 em 20m com 93,982 quilômetros de extensão.

Foram indicadas as estacas correspondentes aos quilômetros inteiros, as amarrações, os RNs implanta-

dos, elementos das curvas locadas, faixas de domínio, elementos de drenagem, benfeitorias existentes,

propriedades. Indicam-se também os valores das coordenadas planas, e curvas de nível de métricas.

No quadro exibido a seguir apresenta a Planilha de Coordenadas do Traçado Projetado, onde consta, entre

outras informações, os raios das curvas, comprimento das curvas e ângulos centrais que caracterizam a

situação planimétrica do projeto.

Quadro de curvas referente ao Segmento 1:

V Ac (°) R (m) Dc (m) LC (m) Tg (m) TE-PC EC CE ET-PT Norte EstePP-10050 0+0,000 0+0,000 8.769.608,9577 423.257,1867

PI1_2 0°12'25" 184+10,705 184+10,705 8.765.922,9224 423.442,7774

PI2_2 9°39'38" 700 118,027 59,154 261+1,182 266+19,209 8.764.335,6011 423.528,4482

PI3_2 0°06'20" 325+5,256 325+5,256 8.763.140,6113 423.798,8466

PI-0 89°26'38" 50 77,627 49,246 604+11,618 608+9,245 8.757.641,6830 425.032,4860

PI-1 0°18'17" 68.000 361,602 180,801 701+19,029 720+0,631 8.758.081,4335 427.085,7539

PI-2 45°28'00" 345 213,770 60 174,730 792+12,605 795+12,605 806+6,376 809+6,376 8.758.449,7232 428.851,1516PI-3 0°44'02" 21.750 278,558 139,281 1062+15,637 1076+14,195 8.755.464,1959 433.330,6840

PI-4 0°33'37" 29.000 283,606 141,804 1104+2,869 1118+6,475 8.754.995,2121 434.015,1936

PI-5 0°17'01" 60.000 297,038 148,519 1189+4,415 1204+1,453 8.754.043,5201 435.433,8013

PI-6 0°12'16" 82.500 294,348 147,174 1472+5,959 1487+0,307 8.750.913,4714 440.149,8011

PI-7 0°38'38" 25.100 282,032 141,018 1499+6,747 1513+8,779 8.750.616,2365 440.594,1913

PI-8 0°49'57" 19.000 276,053 138,029 1560+4,429 1574+0,481 8.749.952,2994 441.611,3802

PI-9 0°32'59" 30.000 287,851 143,927 1596+13,006 1611+0,857 8.749.541,9486 442.220,5378

PI-10 0°35'15" 28.000 287,145 143,574 1637+4,009 1651+11,154 8.749.095,5124 442.897,1854

PI-11 45°09'53" 400 255,309 60 196,510 1720+14,064 1723+14,064 1736+9,373 1739+9,373 8.748.161,4372 444.345,0147

PI-12 61°52'15" 400 371,940 60 269,950 1799+4,356 1802+4,356 1820+16,296 1823+16,296 8.748.516,4066 445.968,0945

PI-13 6°57'50" 750 91,157 45,635 1837+17,564 1842+8,720 8.748.062,3231 446.355,4463

PI-14 14°46'19" 750 193,363 97,220 1879+11,503 1889+4,865 8.747.463,1911 447.007,6689

PI-15 10°29'34" 750 137,350 68,868 1906+17,939 1913+15,289 8.747.026,1036 447.287,8174

PI-16 2°21'46" 5.600 230,946 115,489 1926+15,070 1938+6,016 8.746.614,7865 447.455,3780

PI-17 0°29'34" 17.200 147,928 73,964 2093+5,747 2100+13,675 8.743.520,0919 448.569,6518

PI-18 43°10'19" 500 276,747 100 248,136 2140+13,328 2145+13,328 2159+10,075 2164+10,075 8.742.467,9759 448.958,7298

PF 2241+10,541 2241+10,541 8.741.668,9739 450.558,9456

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

Quadro de curvas referente ao Segmento 2:

V Ac (°) R (m) Dc (m) LC (m) Tg (m) TE-PC EC CE ET-PT Norte EstePP 0+0,000 0+0,000 8.741.668,9739 450.558,9456

PI-1 14°23'50" 3.000 753,843 378,918 42+6,916 80+0,759 8.741.093,8069 451.641,4660

PI-2 21°15'48" 500 55,558 130 159,086 95+10,241 102+0,241 104+15,798 111+5,798 8.740.894,7381 452.465,2395

PI-3 76°58'14" 350 370,187 100 329,168 165+2,129 170+2,129 188+12,315 193+12,315 8.740.000,7175 453.749,2376

PI-4 28°34'05" 500 119,304 130 192,622 198+7,228 204+17,228 210+16,531 217+6,531 8.740.414,3459 454.206,6574

PI-5 30°14'12" 500 133,864 130 200,425 230+3,971 236+13,971 243+7,835 249+17,835 8.740.566,7933 454.839,0287

PI-6 44°48'02" 420 188,406 140 243,850 255+16,712 262+16,712 272+5,118 279+5,118 8.740.405,1277 455.378,4773

PI-7 30°58'11" 1.000 350,525 190 372,429 328+0,323 337+10,323 355+0,848 364+10,848 8.741.155,1737 456.782,1343

PI-8 48°46'58" 350 177,997 120 219,421 391+5,445 397+5,445 406+3,442 412+3,442 8.741.099,1276 457.907,1862

PI-9 49°42'09" 450 270,363 120 269,000 425+10,541 431+10,541 445+0,904 451+0,904 8.740.506,7481 458.376,1175

PI-10 24°25'01" 600 115,694 140 200,080 468+8,224 475+8,224 481+3,918 488+3,918 8.740.479,2241 459.192,0536

PI-11 49°44'36" 350 183,864 120 222,989 507+9,992 513+9,992 522+13,856 528+13,856 8.740.120,0960 459.917,1330

PI-12 7°52'35" 2.000 274,942 137,688 550+9,056 564+3,998 8.739.347,5514 460.108,4297

PI-13 8°18'56" 2.000 290,268 145,389 602+13,262 617+3,530 8.738.301,0351 460.219,0002

PI-14 29°08'57" 450 108,937 120 177,314 705+19,627 711+19,627 717+8,564 723+8,564 8.736.267,6891 460.739,0632

PI-15 6°36'15" 2.000 230,529 115,392 734+6,227 745+16,756 8.735.897,4556 461.090,3527

PI-16 28°14'34" 600 145,759 150 226,302 891+17,580 899+7,580 906+13,339 914+3,339 8.733.288,1911 463.048,8630

PI-17 42°23'17" 350 138,935 120 196,320 931+4,898 937+4,898 944+3,833 950+3,833 8.732.966,8635 463.742,2041

PI-18 44°51'03" 350 173,978 100 194,898 950+12,853 955+12,853 964+6,831 969+6,831 8.732.597,7541 463.896,9585

PI-19 37°52'27" 500 210,514 120 231,932 1025+4,824 1031+4,824 1041+15,338 1047+15,338 8.732.009,0006 465.325,1915

PI-20 26°38'27" 600 128,982 150 217,391 1124+7,646 1131+17,646 1138+6,629 1145+16,629 8.730.288,0910 466.307,7046

PI-21 5°21'58" 2.000 187,314 93,725 1187+4,430 1196+11,743 8.729.150,8219 466.368,9455

PI-22 5°28'17" 2.000 190,988 95,567 1258+16,022 1268+7,009 8.727.732,8084 466.579,5660

PI-23 17°27'18" 800 63,717 180 213,031 1354+7,973 1363+7,973 1366+11,690 1375+11,690 8.725.762,8498 467.067,8074

PI-24 23°41'36" 600 108,117 140 196,111 1466+9,401 1473+9,401 1478+17,518 1485+17,518 8.723.540,2342 466.930,5010

PI-25 15°08'08" 1.000 64,163 200 233,043 1535+1,595 1545+1,595 1548+5,758 1558+5,758 8.722.283,6052 466.283,8903

PI-26 22°16'47" 600 93,312 140 188,384 1573+14,595 1580+14,595 1585+7,906 1592+7,906 8.721.569,5468 466.130,8995

PI-27 33°36'03" 450 143,900 120 196,233 1709+17,670 1715+17,670 1723+1,569 1729+1,569 8.719.312,6365 464.587,1398

PI-28 17°04'10" 2.000 595,833 300,140 1799+12,734 1829+8,567 8.718.597,2404 462.818,8336

PI-29 42°43'55" 800 416,651 180 403,591 1876+0,799 1885+0,799 1905+17,449 1914+17,449 8.717.565,5690 461.549,1778

PI-30 28°50'52" 400 81,396 120 163,221 2145+19,377 2151+19,377 2156+0,773 2162+0,773 8.712.429,5182 460.811,6137

PI-31 5°28'56" 2.000 191,364 95,755 2166+17,325 2176+8,689 8.712.145,6552 460.597,5524

PI-32 57°30'41" 1.000 803,763 200 649,629 2239+0,583 2249+0,583 2289+4,346 2299+4,346 8.710.443,3846 459.552,8545

PI-33 55°14'04" 450 313,810 120 296,088 2326+15,991 2332+15,991 2348+9,802 2354+9,802 8.709.097,2621 460.208,6352

PI-34 46°25'44" 600 346,203 140 327,892 2370+15,303 2377+15,303 2395+1,506 2402+1,506 8.708.268,9307 459.744,5424

PI-35 65°08'23" 534,3 467,394 140 412,210 2404+19,157 2411+19,157 2435+6,551 2442+6,551 8.708.071,7490 458.971,5435

PF 2458+5,067 2458+5,067 8.707.366,0814 458.840,1188

327

Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

O quadro exibido a seguir apresenta o Resumo das Características Planimétricas do Traçado Projetado.

Quadro de características referente ao Segmento 1 Classe I - Região Plana:

328

Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

Quadro de características referente ao Segmento 2 Classe I - Região Plana:

Raios f Σ2xLc (m) ΣDc (m) Acumulado %

R ≤ 100 0 - - - -

200 ≤ R < 300 0 - - - -

300 ≤ R < 400 5 1.120 1.044,961 2.164,961 4,403

400 ≤ R < 500 6 1.480 1.106,812 2.586,812 5,261

500 ≤ R < 600 5 1.300 986,634 2.286,634 4,651

600 ≤ R < 700 6 1.720 938,067 2.658,067 5,406

700 ≤ R < 800 0 - - - -

800 ≤ R < 900 2 720 480,368 1.200,368 2,442

900 ≤ R < 1000 0 - - - -

1000 ≤ R < 1100 3 1.180 1.218,451 2.398,451 4,878

R ≥ 1500 0 - - - -

R ≤ 700 0 - - -

700 ≤ R < 800 0 - - -

800 ≤ R < 900 0 - - -

2000 ≤ R < 2100 7 1.961,238 1.961,238 3,989

2100 ≤ R < 2200 0 - - -

3000 ≤ R < 5000 1 753,843 753,843 1,533

R ≥ 5000 0 - - - 35 7.520,00 8.490,37 16.010,37 32,56

33.154,69 67,44 49.165,07 100,00

SUBTOTAL EM CURVASSUBTOTAL EM TANGENTE

TOTAL EM CURVAS E TANGENTES

EM

CU

RV

AS

SE

M T

RA

NS

IÇÃ

OC

OM

TR

AN

SIÇ

ÃO

3.1.3.5 – ALINHAMENTO VERTICAL

No Projeto em Perfil pode-se visualizar o lançamento do Perfil do Terreno e Greide de Terraplenagem,

onde são indicadas as estacas numeradas de 20 em 20 metros, os quilômetros inteiros, as porcentagens

das rampas com seus respectivos comprimentos, as projeções horizontais das curvas de concordância

vertical, comprimento da flecha máxima, localização dos furos de sondagem com tipo de solo correspon-

dente.

O quadro a seguir exibido apresenta as extensões relativas dos intervalos de declividade.

329

Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

Quadro de características altimétricas referente ao Segmento 1 Classe I:

Máxima %

Mínima %

Extensão em nível (m)

Extensão máxima de maior rampa (m)

Extensão máxima de menor rampa (m)

Curvas Verticais %

Côncavas 18.47

Convexas 24.47

Totais em Curvas 42.94

ABSOLUTA (m)

RELATIVA %

ABSRELATIVA

%ABSOLUTA

(m)RELATIVA

%ABS

RELATIVA %

0 < i < 1 9,665.00 67.61 20 58.82 0 < i < 1 4,985.00 49.60 15 46.88

1 ≤ i < 2 2,490.00 17.42 8 23.53 1 ≤ i < 2 2,365.54 23.54 9 28.13

2 ≤ i < 3 2,040.00 14.27 4 11.76 2 ≤ i < 3 2,700.00 26.86 8 25.00

3 ≤ i < 4 100.00 0.70 2 5.88 3 ≤ i < 4 0.00 0.00 0 0.00

4 ≤ i < 5 0.00 0.00 0 0.00 4 ≤ i < 5 0.00 0.00 0 0.00

TOTAL 14,295.00 100.00 34 100.00 TOTAL 10,050.54 100.00 32 100.00

CARACTERÍSTICAS ALTIMÉTRICAS VALORES

DECLIVIDADE LONGITUDINAL3.50

-2.42

1235.00

FREQUÊNCIA

60.00

300.00

Extensão (m) Extensões Totais em Rampas (m) %

8,280.00 Aclives 14,295.00 31.89

10,970.00 Declives 10,050.54 22.42

19,250.00 Rampas 24,345.54 54.31

100.00EXTENSÃO TOTAL 44,830.54

ACLIVES DECLIVES

INCL. (%)EXTENSÃO FREQUÊNCIA

INCL. (%)EXTENSÃO

Quadro de características altimétricas referente ao Segmento 2 Classe I:

Máxima %

Mínima %

Extensão em nível (m)

Extensão máxima de maior rampa (m)

Extensão máxima de menor rampa (m)

Curvas Verticais %

Côncavas 11,13

Convexas 13,95

Totais em Curvas 25,08

ABSOLUTA (m)

RELATIVA %

ABSRELATIVA

%ABSOLUTA

(m)RELATIVA

%ABS

RELATIVA %

0 < i < 1 14.884,28 78,74 17 70,83 0 < i < 1 15.014,02 83,73 15 83,33

1 ≤ i < 2 4.019,27 21,26 7 29,17 1 ≤ i < 2 2.917,50 16,27 3 16,67

2 ≤ i < 3 0,00 0,00 0 0,00 2 ≤ i < 3 0,00 0,00 0 0,00

3 ≤ i < 4 0,00 0,00 0 0,00 3 ≤ i < 4 0,00 0,00 0 0,00

4 ≤ i < 5 0,00 0,00 0 0,00 4 ≤ i < 5 0,00 0,00 0 0,00

TOTAL 18.903,55 100,00 24 100,00 TOTAL 17.931,52 100,00 18 100,00

CARACTERÍSTICAS ALTIMÉTRICAS VALORES

DECLIVIDADE LONGITUDINAL1,74

-1,55

0,00

FREQUÊNCIA

794,20

910,00

Extensão (m) Extensões Totais em Rampas (m) %

5.470,00 Aclives 18.903,55 38,45

6.860,00 Declives 17.931,52 36,47

12.330,00 Rampas 36.835,07 74,92

100,00EXTENSÃO TOTAL 49.165,07

ACLIVES DECLIVES

INCL. (%)EXTENSÃO FREQUÊNCIA

INCL. (%)EXTENSÃO

330

Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

O comprimento das projeções horizontais das curvas verticais e seus respectivos parâmetros K, tanto para

curvas convexas como côncavas, tem reflexos diretos nas condições de segurança.

3.1.3.6 – ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANSVERSAL

A seção transversal da pista foi delimitada a partir das características físicas dos veículos e do dimensio-

namento geométrico da rodovia. O projeto atendeu aos critérios do DNIT, conforme tabela abaixo:

LOTE A

Semi Pista de Rolamento (m) 3.60

Acostamento (m) 2.50

Folga Aterro (m) 1.70

Folga Corte (m) 1.40

Declividade Transversal do Acostamento % 3

Declividade Transversal da Pista % 5

Superelevação máxima % 8

Corte em solo (v/h) 1:1

Corte em Rocha (v/h) 8:1

Aterro (v/h) 1:1,5

Em Corte (m) 8.00

em Aterro (m) 8.00

Largua da Faixa de Dominio (m) 70.00

SEÇÃO TRANSVERSAL

CARACTERÍSTICAS

LARGURAS

BANQUETAS

INCLINAÇÃO DOS TALUDES

3.1.3.7 – PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

A rodovia foi classificada como Classe I – Região Plana, a seguir apresentamos as principais característi-

cas técnicas:

Região Região Plana

Velocidade diretriz 100 km/h

Distância mínima de visibilidade de parada:

• Desejável/ Absoluto 210m/155m

331

Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

Região Região Plana

Distância mínima de visibilidade de ultrapassagem 680m

Raio mínimo de curva horizontal 345m

Rampa máxima 3,0%

Valor mínimo de K para curvas verticais convexas:

• Desejável/ Absoluto 107/58

Valor mínimo de K para curvas verticais côncavas

• Desejável/ Absoluto 52/36

Largura da faixa de rolamento 3,60m

Largura do acostamento externo 2,50m

Gabarito mínimo vertical 5,50m

Afastamento lateral mínimo do bordo do acostamento:

• Obstáculos contínuos 0,50m

• Obstáculos isolados 1,50m

332

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Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,9)

Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

3.2 – ANTEPROJETO DE TERRAPLENAGEM

333

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

3.2 – ANTEPROJETO DE TERRAPLENAGEM

3.2.1 – INTRODUÇÃO

O Projeto de Terraplenagem visa definir e quantificar, as escavações, compactações e movimentação de

solos e rochas necessárias à implantação das características definidas no projeto geométrico, bem como,

estabelecer uma adequada distribuição das massas, com indicação das origens e destinos dos materiais e

cálculo das distâncias médias de transportes.

3.2.2 – ELEMENTOS BÁSICOS

3.2.2.1 – ESTUDOS TOPOGRÁFICOS E ANTEPROJETO GEOMÉTRICO

Os Estudos Topográficos e o Anteprojeto Geométrico forneceram as informações métricas em planta, perfil

e seções transversais do terreno existente, para permitir a quantificação dos volumes a movimentar e a

elaboração de notas de serviço de terraplenagem e cálculo de volumes.

3.2.2.2 – ESTUDOS GEOTÉCNICOS

Estes estudos fornecem os dados necessários à qualificação dos materiais a serem movimentados prove-

nientes de cortes e caixas de empréstimos. Tais informações aliadas às informações métricas (quantifica-

ções) nos permitem uma boa relação custo/ benefício na orientação e distribuição de terraplenagem.

Materiais com ISC ≤ 2% e/ou expansão > 4% são inadequados para execução de aterros, devendo ser

destinados a bota-foras.

O fator de homogeneização dos materiais é a relação entre a densidade no corte, o qual se encontra aden-

sado em função das pressões preteritamente exercidas sobre ele, e a densidade máxima no aterro, resul-

tante da compactação decorrente da energia aplicada pelos equipamentos de terraplenagem. A razão entre

a densidade no corte e no aterro, para materiais de 1ª e 2ª categorias, confere resultados sempre superio-

res a 1,00, significando que, após a compactação, a massa de solo no aterro apresentará um volume me-

nor do que aquele extraído do corte. Para o Anteprojeto de terraplenagem foi adotado um Fator de Homo-

geneização de 25%. (FH = 1,25). A massa específica de solo adotada para se converter o transporte exce-

dente de m³.km para t.km foi de 1,6 t/m³.

3.2.2.3 – SEÇÃO TRANSVERSAL DE TERRAPLENAGEM E TALUDES

A seção transversal de terraplenagem acabada é concebida de forma a acomodar a estrutura funcional da

rodovia, que compreende as pistas de rolamento, os acostamentos e os dispositivos de drenagem superfi-

cial.

334

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

A seção transversal tipo de terraplenagem apresenta as seguintes larguras:

Corte: 15,00 m.

Aterro: 15,60 m.

Mista: 15,30 m.

Foram adotadas para os taludes as seguintes inclinações:

Corte: 1,0 (V) / 1,0 (H)

Aterro: 1,0 (V) / 1,5 (H)

No volume 2 – Anteprojeto de Execução são apresentadas as seções transversais tipo de terraplenagem.

3.2.3 – DEFINIÇÕES DO PROJETO DE TERRAPLANGEM

3.2.3.1 – SERVIÇOS PRELIMINARES

Os serviços preliminares são todas as operações de preparação das áreas destinadas à implantação do

corpo estradal, áreas de empréstimo e ocorrência de material, pela remoção de material vegetal e outros,

tais como: árvores, arbustos, tocos, raízes, entulhos, matacões, além de qualquer outro considerado preju-

dicial. A limpeza foi prevista em todo o segmento em área limitada pelas linhas dos “off-sets”, descontado a

área de pista existente, onde couber.

No volume 2 – Anteprojeto de Execução é apresentada a memória de cálculo dos quantitativos de limpeza

e destocamento de árvores.

3.2.3.2 – CORTES

São segmentos de rodovia, em que a implantação requer a escavação do terreno natural, ao longo do eixo

e no interior dos limites das seções do projeto que definem os corpos estradais, o que corresponde à faixa

terraplanada. Essa operação é precedida da execução dos serviços de desmatamento, destocamento e

limpeza.

3.2.3.3 – ALARGAMENTOS DE CORTE E EMPRÉSTIMOS

São as áreas onde serão escavados materiais a utilizar na execução da plataforma da rodovia e nos seg-

mentos de aterro, tais áreas serão utilizadas para suprir a deficiência ou insuficiência de materiais extraídos

de corte. A escavação será procedida da execução dos serviços de desmatamento, destocamento e limpe-

za da área de empréstimo.

Os Alargamentos de Corte foram projetados com largura variável, em função dos volumes de corte neces-

sários e respeitando a faixa de domínio da rodovia.

335

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

Foram indicados dezoito empréstimos para o Segmento 01 e vinte e dois empréstimos para o Segmento

02. No volume 2 – Anteprojeto de Execução são apresentadas as plantas com as informações detalhadas

de cada empréstimo.

3.2.3.4 – ATERROS

São segmentos de rodovias cuja implantação requer depósito de materiais provenientes de cortes e/ou de

empréstimos no interior dos limites das seções de projeto que definem o corpo estradal.

Os aterros de até 0,60 metros abaixo do greide de terraplenagem são denominados de “Camada Final” e

será executada em 03 (três) camadas de 0,20 m, sendo cada camada compactada até se obter a massa

aparente seca correspondente a 100% da energia correspondente ao Proctor Intermediário. Para a conse-

cução do grau de compactação especificado, a umidade de compactação não deverá situar-se fora dos

limites de -1,5% a +1,0% da umidade ótima do ensaio em referência. Essa camada deverá ser executada

com material que apresente as seguintes características: ISC > ISCprojeto e Expansão < 2%.

Os aterros situados sobre o terreno natural até 0,60 metros abaixo do greide de terraplenagem são deno-

minados de “Corpo de Aterro” e serão compactados a 100% do Proctor Normal. Essa camada deverá ser

executada com material que apresente as seguintes características: ISC > 2% e Expansão < 4%.

3.2.3.5 – SUBSTITUIÇÃO DO SUBLEITO E SOLO MOLE

Nos segmentos em corte, onde o solo apresente ISC inferior ao ISCprojeto, devem ser projetadas substitui-

ções do subleito. Este procedimento consiste em uma escavação adicional, sob a plataforma de terraple-

nagem, na espessura de 0,60m. Este material escavado é destinado a um corpo de aterro e, neste local é

construído um aterro com material proveniente de corte ou caixa de empréstimo que apresente ISC >

ISCprojeto. Materiais com ISC < 2,0% devem ser destinados aos bota-foras.

Nos segmentos onde for diagnosticada presença de solo mole, este deve ser totalmente removido e desti-

nado a bota-foras. Neste local, deve ser executado um reaterro em areia.

3.2.4 – APRESENTAÇÃO

Os resultados obtidos do Anteprojeto de Terraplenagem são apresentados no Volume 2 – Anteprojeto de

Execução, contendo:

• Seções Transversais Tipo de Terraplenagem

• Quadro de orientação de terraplenagem com a distribuição de materiais

• Resumo geral da distribuição dos materiais.

• Esquema Linear de localização das Caixas de Empréstimo.

• Memória de Cálculo dos Quantitativos de Desmatamento, Destocamento e Limpeza de Terreno.

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3.2.5 – QUANTITATIVOS

Os quantitativos de terraplenagem estão assim distribuídos:

QUANTIDADES

CORTE (m³) ATERRO (m³) BOTA-FORA

(m³) Corte Empréstimo Total Camada

Final Corpo Aterro Total

Segmento 01 860.064 329.463 1.189.527 321.397 628.821 950.218 1.404

Segmento 02 664 3.673.614 3.674.278 549.588 2.389.834 2.939.422 -

Total 860.729 4.003.077 4.863.805 870.985 3.018.655 3.889.640 1.404

337

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

3.3 – ANTEPROJETO DE DRENAGEM

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

3.3 – PROJETO DE DRENAGEM

3.3.1 – Introdução

O projeto de drenagem tem por objetivo proteger os segmentos rodoviários das águas que, de algum

modo, possam prejudicá-los. Com esse intuito, foi desenvolvido um plano de escoamento de águas

visando à captação, condução e deságue em local seguro, das águas que se precipitem diretamente

sobre o corpo estradal ou a ele afluam provenientes de áreas adjacentes.

O projeto contempla tanto a drenagem superficial de uma rodovia, que tem como objetivo interceptar e

captar, conduzindo ao deságüe seguro, as águas provenientes de suas áreas adjacentes e aquelas que

se precipitam sobre o corpo estradal, resguardando sua segurança e estabilidade, quanto a drenagem

de transposição de talvegues, que tem por finalidade permitir a passagem, de um lado para o outro da

rodovia, das águas que se escoam por talvegues naturais ou difusamente sobre os terrenos a montante

nos segmentos em aterro. As obras ou dispositivos de drenagem de transposição de talvegues são

bueiros, pontilhões e pontes.

Para melhor exposição, foi subdividida em obras-de-arte especiais e obras-de-arte correntes.

3.3.2 – Drenagem de Obra de Arte Corrente

Tem por finalidade permitir a passagem, de um lado para o outro da rodovia, das águas que se escoam

por talvegues naturais ou difusamente sobre os terrenos a montante nos segmentos em aterro.

São condutos destinados à passagem das águas provenientes de bacias hidrográficas próximas à

rodovia. Os elementos constituintes de um bueiro são:

• Corpo - a parte situada sob o aterro, de forma e ação geralmente constantes, podendo ser

executada em tubos, células, arcos, etc.

• Bocas - de montante e jusante, arrematam externamente o corpo e contribuem para a fixação do

bueiro, favorecem a entrada e saída do fluxo, com um mínimo de perturbação turbilhonar. A

boca de um bueiro é constituída de soleira, muro de testa e alas. Algumas vezes a boca de

montante é substituída por caixa coletora ou poço para a condução das águas para o corpo do

bueiro; isto se torna necessário quando a cota de entrada tenha de se situar abaixo do nível do

terreno natural.

3.3.2.1 – CLASSIFICAÇÃO DOS BUEIROS

a) Quanto a forma da seção:

• tubular (ou circular) - quando a seção for circular ;

• celular - quando a seção for retangular ou quadrada (denominada célula) ;

• especial - quando a seção for diferente das anteriores, podendo ser em arco, oval, lenticular,

elíptico, etc.

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b) Quanto ao número de linhas

• simples - quando só houver uma linha de tubos, células, etc.

• múltiplo - quando houver mais de uma linha, podendo ser duplo, triplo, etc.

Os limites máximos aconselháveis para uso de linhas múltiplas de bueiros de concreto são: Bueiro

tubular triplo de 1,2 m de diâmetro e bueiro celular triplo de 3,00 x 3,00 m. Além do último limite,

aconselha-se a adoção de obras de maior porte, ou seja, pontilhões ou pontes.

c) Quanto à rigidez

• rígido - quando pode sofrer variações nas dimensões horizontais e verticais de até 0,1 %, sem

fendilhamentos;

• semi-rígido - quando tais variações podem atingir até 0,3 %, sem fendilhamentos;

• flexível - quando as deformações podem ultrapassar 0,3 %, sem fendilhamentos.

d) Quanto ao material

• concreto - simples ou armado, atendendo aos projetos-tipo do DNIT e moldados em formas

metálicas, sendo o concreto adensado por vibração ou centrifugação. Outros tubos podem ser

aceitos se satisfizerem as exigências das NBR-9794, 9795, 9796 da ABNT;

• metálico - de chapa metálica, corrugada ou não. Tubos metálicos corrugados devem ser

fabricados a partir de bobinas de aço, seguindo as normas da AASHTO e ASTM e revestidos

adequadamente de modo a resistir as mais diversas condições ambientais. Sua união pode ser

feita por parafusos ou cintas, conforme o produto escolhido ;

• outro tipo - alvenaria, pedra argamassada, madeira(este geralmente provisório), etc.

e) Quanto à esconsidade

Denomina-se esconsidade ao ângulo formado pelo eixo do bueiro com a normal ao eixo da rodovia (visto

em planta).

• normal - eixo do bueiro coincide com a normal ao eixo, sendo nula a esconsidade;

• esconso - o ângulo do eixo do bueiro com a normal ao eixo da rodovia é diferente de zero.

3.3.2.1.1 – ELEMENTOS DO PROJETO

• levantamento topográfico e respectiva planta, com curvas de nível de metro em metro em grau

de detalhamento;

• pesquisa da declividade e estudos geotécnicos: Ao escolher a posição, considerar que,

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normalmente, a declividade do corpo deve variar de 0,4 a 5%. Se a declividade superar 5 %,

projetar o bueiro em degraus e fazer o berço com dentes de fixação no terreno. Quando a

velocidade do fluxo na boca de jusante for superior à recomendada para a natureza do terreno

natural, prever bacias de amortecimento. Os estudos geotécnicos devem ser feitos através de

sondagens, se necessário, para avaliação da capacidade de suporte do terreno natural,

principalmente nos casos de aterros altos e nos locais de presumível presença de solos

compressíveis.

• seção transversal: O cálculo da seção transversal ou seção de vazão do bueiro dependerá de

dois elementos básicos: descarga da bacia a ser drenada, e a declividade adotada. A descarga é

obtida pelos estudos hidrológicos; a declividade, quando não imposta pelo projeto, é de escolha

do projetista, desde que obedecidos os limites anteriormente fixados.

• determinação do comprimento do bueiro: Nos bueiros normais à rodovia a determinação do

comprimento é simples, feita pela gabaritagem normal da seção do projeto levantada no local da

travessia, a partir da cota do greide na estaca de localização. Nas travessias esconsas as

extensões sob a plataforma e sob os taludes são alongadas. Sobre a seção gabaritada traça-se

o perfil ao longo do eixo do bueiro, definindo seu comprimento, folgas e posicionamento das

alas, bem como a altura do aterro sobre o bueiro e valas e descidas d'água porventura

necessárias.

3.3.2.1.2 – FUNDAÇÕES

Os bueiros circulares de concreto podem, quanto às fundações, ter soluções simples, com assentamento

direto no terreno natural (apenas com uma ligeira acomodação cilíndrica) ou em valas de altura média do

seu diâmetro. É sempre recomendável uma base de concreto magro, para melhor adaptação ao terreno

natural. Para os bueiros metálicos, independentemente da forma ou tamanho, as fundações serão

simples, necessitando, quase sempre, apenas de uma regularização do terreno de assentamento.

3.3.2.1.3 – RECOBRIMENTO

Está ligado em parte ao projeto geométrico. O recobrimento dos tubos, quer de concreto quer metálicos,

deve atender às resistências mínimas especificadas pela ABNT e aos projetos-tipo do DNIT. No caso de

utilização de tubos pré-fabricados, tais elementos devem ser informados pelos fabricantes. Os

recobrimentos máximo e mínimo devem constar dos respectivos projetos.

De forma geral e em caso de não se ter o calculo informado pelo fabricante o recobrimento de bueiros

tubulares deve ser no mínimo 1,5 vezes o diâmetro externo do tubo, respeitando sempre o valor mínimo

de 60 cm. Para alturas inferiores deverá ser construída laje de reforço. As alturas máximas de aterro

para tubos de concreto estão tabeladas de acordo com o tipo de armadura (NBR 8890:2007).

Nos bueiros celulares, o recobrimento é obtido do projeto geométrico e a estrutura é calculada em

função da carga atuante. O valor mínimo de recobrimento deve ser tal que garanta a boa execução do

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aterro e das camadas do pavimento, podendo ainda admitir como recobrimento apenas a camada de

revestimento do pavimento, se para isto for calculada. Neste último caso, garantir boa aderência entre

esta e a laje do bueiro. No álbum de dispositivos de drenagem do DNIT a estrutura dos bueiros é

definida em função do recobrimento adotado, que pode variar de 0 m a 15 m.

3.3.2.1.4 – APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS DE BUEIROS

Os projetos dos bueiros devem ser apresentados segundo os seguintes elementos:

a) No projeto geométrico, de acordo com convenções aprovadas, em planta e perfil devem constar a

localização; o tipo; a seção transversal e a esconsidade.

b) Pela seção segundo seu eixo longitudinal, constando declividade; comprimento; cota das

extremidades à montante e à jusante e altura do aterro da rodovia.

c) Pela seção transversal com os detalhes de formas e armação; das bocas e caixas coletoras; do

quadro de quantidades de concreto.

d) No quadro da nota de serviço, contendo localização; descarga de projeto; tipo; dimensões;

esconsidade; cota a montante e jusante do bueiro; comprimento total e tipo de boca.

e) Nos projetos-tipo, contendo detalhes de armação e forma; detalhes de bocas e caixas e quadro de

quantidades dos materiais.

Para simplificar a representação dos bueiros em planta e perfil, padronizou-se a terminologia:

• BSTC - bueiro simples tubular de concreto;

• BDTC - bueiro duplo tubular de concreto;

• BTTC - bueiro triplo tubular de concreto;

• BSCC - bueiro simples celular de concreto;

• BDCC - bueiro duplo celular de concreto e

• BTCC - bueiro triplo celular de concreto.

3.3.3 – DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO DOS BUEIROS

Para o dimensionamento hidráulico dos bueiros, admite-se que eles possam trabalhar como canais, se

não houver carga hidráulica, e ocorrendo a vazão: a) nos regimes subcrítico ou crítico ou b)

considerando a vazão no regime supercrítico.

Na descarga de projeto a adotar, é recomendado:

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ESPÉCIE PERÍODO DE RECORRÊNCIA (ANOS)

Bueiros Tubulares 15 (como canal)

25 (como orifício)

Bueiros Celulares 25 (como canal)

50 (como orifício)

O valor da carga hidráulica a montante fica limitada pela velocidade máxima compatível com a de erosão

das paredes do bueiro e do terreno natural (sem bacia de amortecimento); pela cota do reforço de

subleito; pelo material de que é constituído o aterro e pela existência de zonas que não possam ser

inundadas a montante.

A velocidade mínima de escoamento d'água no bueiro fica limitada pela possibilidade de sedimentação

das partículas carreadas.

DIMENSIONAMENTO NO REGIME CRÍTICO PARA BUEIROS TUBULARES

A Figura a seguir apresenta a relação básica para dimensionamento dos bueiros no regime crítico.

Adotar a altura representativa da energia específica do fluxo crítico igual à altura dos bueiros. Não

permitir carga hidráulica à montante, para não funcionar como orifício. Assim, Ec = D como Ec = 3 hc / 2

e hc = D ( qc – sen q c ) / 8 sen qc/2 , Ec = D = 3 D ( qc – sen qc ) / 16 sen qc/2 , que fornece qc = 4,

0335 rd (radianos) ou qc = 231º06’09", que corresponde ao tirante crítico dc = 0,716 D substituindo o

valor de q nas fórmulas anteriores, para bueiros tubulares, chegamos às fórmulas finais para o

dimensionamento dos bueiros tubulares no regime crítico, conforme a seguir:

5,2538,1 DQc = , em m³/s

DVc 56,2= , em m/s

3

2

82,32D

nI c = , em m/m

Sendo n = coeficiente de rugosidade de Manning, função do material do bueiro. O resultado do

dimensionamento para as dimensões usuais dos bueiros tubulares são apresentados na Tabela 01.

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Tabela 01 – Vazão, velocidade e declividade crítica de bueiros tubulares de concreto trabalhando como

canal ( Ec = D).

TIPO DIAMETRO (m) AREA MOLHA DA CRITICA (m²)

VAZAO CRITICA Qc (m³/s)

VELOCIDADE CRITICA Vc (m/s)

DECLIVIDADE CRITICA Ic (%)

BSTC 0,6 0,22 0,43 1,98 0,88

BSTC 0,8 0,39 0,88 2,29 0,80

BSTC 1,0 0,60 1,53 2,56 0,71

BSTC 1,2 0,87 2,42 2,80 0,70

BSTC 1,5 1,35 4,22 3,12 0,65

BDTC 1,0 1,20 3,07 2,56 0, 71

BDTC 1,2 1, 73 4,84 2,80 0,70

BDTC 1,5 2, 71 8,03 3,12 0,65

BTTC 1,0 1,81 4,6 2,56 0, 71

BTTC 1,2 2,60 7,26 2,80 0,70

BTTC 1,5 4,06 11,41 3,12 0,65

Para a condição de velocidade máxima o tirante de ar corresponde a d = 0,813 D obtendo-se:

n

IDVmáx

2/13/2

452,0= , m/s

Sendo que a vazão correspondente à velocidade máxima é dada por:

n

IDVQ máx

2/13/8

309,0)( = , em m³/s

Para a condição de vazão máxima o tirante de ar corresponde a d = 0,938 D obtendo-se:

n

IDQmáx

2/13/8

335,0= , em m³/s

Sendo que a velocidade correspondente à vazão máxima é dada por:

n

IDVmáx

2/13/2

438,0= , m/s

Deste modo, percebe-se que a velocidade máxima não corresponde à vazão máxima.

DIMENSIONAMENTO NO REGIME SUPERCRÍTICO PARA BUEIROS TUBULARES

Sempre que o escoamento no bueiro se dá em declividade superior à crítica, sua vazão admissível está

limitada a do fluxo crítico, arbitrada para a condição de energia específica igual a D ou H.

O tirante d’água do fluxo uniforme em regime rápido diminui em relação ao do fluxo crítico,

correspondendo ao aumento da velocidade. No corpo do bueiro funcionando em regime rápido, o fluxo

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varia desde o crítico (seção critica ou de controle) junto à entrada do bueiro, até o supercrítico uniforme,

em obras de maiores extensões. Se não houver interferência de jusante do bueiro, junto à boca de saída

se terá fluxo uniforme em regime supercrítico. Isto poderá acarretar velocidade excessiva, que acarrete

erosão do tubo.

Por exemplo, a velocidade máxima admissível em tubos de concreto é de 4,5 m/s. Ocorrendo excesso

de velocidade, há que se procurar reduzir a declividade de instalação ou procurar outro tipo de tubo com

maior resistência à erosão.

Para determinar a declividade máxima admissível, no caso de bueiros de concreto de seção circular,

pode ser usada a tabela "circulares parcialmente cheios" – do Manual de Drenagem de Rodovias - DNIT,

tendo como dado de entrada o argumento A/D2, onde a área molhada A é igual à vazão Q dividida pela

velocidade limite 4,5 m/s (A = Q / 4,5) e D o diâmetro do tubo.

Da tabela se conseguirá o fator Kv , onde:

2/13/2

.

ID

nVK v =

Isolando o valor I , obtem-se a declividade limite por

2

3/2

.

=

VKD

nVI

Uma alternativa é usar a fórmula de Manning , que no caso de tubo de concreto fornece

3/40045,0)5,4( RVI ==

DIMENSIONAMENTO NO REGIME CRÍTICO PARA BUEIROS CELULARES

Valendo a mesma condição de que a altura representativa da energia específica seja igual à altura do

bueiro, Ec = H . Sendo Ec = 1,5 hc , temos H = 1,5 hc ou hc = 2 H /3. Como hc = dc, dc = 2 H / 3.

Substituindo este valor nas fórmulas anteriormente vistas para seção quadrada, onde: B = H = L, temos

as equações finais para o dimensionamento destes bueiros celulares:

2/5705,1 LQc = , em m³/s

LVc 56,2= , em m/s

3/1

2

75,34L

nI c = , em m/m

A Tabela 02 apresenta os cálculos para as dimensões usuais.

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Tabela 02 - Vazão, velocidade e declividade crítica de bueiros celulares de concreto trabalhando como

canal (Ec = D).

TIPO

BASE ÁREA MOLHADA

CRITICA VAZÃO CRITICA

VELOCIDADE CRITICA

DECLIVIDADE CRITICA X

ALTURA (m x m) (m²) (m³ / s ) ( m / s ) %

BSCC 1,0x1,0 0,67 1,71 2,56 0,78

BSCC 1,5x1,5 1,50 4,70 3,14 0,68

BSCC 2,0X2,0 2,67 9,64 3,62 0,62

BSCC 2,5X2,5 4,17 16,85 4,05 0,58

BSCC 3,0X3,0 6,00 26,58 4,43 0,54

BDCC 1,5X1,5 3,00 8,93 3,14 0,65

BDCC 2,0X2,0 5,33 19,29 3,62 0,62

BDCC 2,5X2,5 8,33 33,70 4,05 0,58

BDCC 3,0X3,0 12,00 53,16 4,43 0,54

BTCC 1,5X1,5 6,00 16,69 3,14 0,65

BTCC 2,0X2,0 8,00 28,93 3,62 0,62

BTCC 2,5X2,5 12,51 45,50 4,05 0,58

BTCC 3,0X3,0 18,00 79,73 4,43 0,54

DIMENSIONAMENTO NO REGIME SUBCRÍTICO PARA BUEIROS TUBULARES

Quando a declividade do bueiro é inferior à crítica, o dimensionamento (diâmetro e verificação da

velocidade de fluxo) é feito pelas equações gerais de fluxo.

Velocidade: n

ID

q

senqqV

2/13/23

2

4

−= , em m/s

Vazão: n

ID

q

senqqQ

2/13/8

32216

1 −= , em m³/s

Na expressão da velocidade, fazendo-se 3

2

4

−=q

senqqK V , tem-se:

n

IDKV V

2/13/2= , de onde obtem-se:

2/13/2

.

ID

nVK V=

Na expressão da vazão, fazendo-se 32216

1

q

senqqKQ

−= , tem-se:

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n

IDKQ Q

2/13/8= , de onde obtem-se:

2/13/8

.

ID

nQKQ = e 8

3

2/1

.

=

IK

nQD

Q

Como os coeficientes KQ e KV são funções exclusivas do ângulo q, e este está relacionado ao tirante e

ao diâmetro D pela equação cos q /2 = 1 – 2d / D ou q = 2 arc cos (1-2d/D) , os valores q , KQ e KV

podem ser tabelados, o que é feito na tabela dos tubos circulares parcialmente cheios, usada para os

regimes subcrítico e rápido.

DIMENSIONAMENTO NO REGIME SUBCRÍTICO PARA BUEIROS CELULARES

Velocidade: n

I

dB

dBV

2/1

3

2

2

.

+= , em m/s

Vazão: ( )

( ) n

I

dB

dBQ

2/1

32

5

2

.

+= , em m³/s

Na expressão da velocidade, fazendo-se 3

2

2

.

+=

dB

dBKV , tem-se:

n

IKV V

2/1

= , de onde obtem-se:

2/1

.

I

VnKV =

Da expressão da vazão, fazendo-se ( )

( )3

2

5

2

.

dB

dBKQ +

= , tem-se:

n

IKQ Q

2/1

= , de onde obtem-se:

2/1

.

I

QnKQ =

Nos bueiros celulares há três grandezas a considerar: a largura B, o tirante d e a altura H. Fixando uma

delas, em geral a largura B, determina-se a outra, d, pois a terceira será conseqüência de d, já que se

admite uma folga (altura livre entre a lâmina d’água e a laje superior do bueiro, relacionada ao tirante. O

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

DNIT adota uma folga mínima de 0,25.d: assim a altura do bueiro passa a ser H = 1,25.d. Nos bueiros se

seção quadrada considera-se B = H.

COEFICIENTES KV E KQ

Podem ser obtidos pelos gráficos das figuras A e B , que relacionam B e d a KV e KQ . Nestas curvas, B

varia de 1,0 a 3,0 m com intervalos de 0,5 m, e d varia de 0,20 m a 3,00 m.

348

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

Figura A: Curva K Q = g (d).

Figura B: Curva K V = f (d).

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

350

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

3.3.3.1 – ROTEIROS PARA DIMENSIONAMENTO:

Dados para o cálculo:

• o valor de Q é a descarga da bacia a ser drenada, calculada nos Estudos Hidrológicos do

projeto;

• o valor de I vem do levantamento topográfico do local de implantação do bueiro;

• o valor n depende do revestimento do bueiro (concreto, chapa metálica, corrugada, etc.)

SEQUÊNCIA DE CÁLCULO

BUEIROS TUBULARES

1. Adota-se inicialmente um valor para d / D ( 0,20 a 0,80, geralmente o máximo 0,80 );

2. Com esse valor d/D , consultar a tabela dos parcialmente cheios, para obter o coeficiente KQ;

3. Usando KQ na expressão 8

3

2/1

.

=

IK

nQD

Q

, determinar o diâmetro teórico D. Se este for

inadequado (restrições do local ou por ser maior que os diâmetros comerciais), passar a

considerar bueiro de seção múltipla, dividindo a descarga de projeto pelo número de linhas de

tubo a adotar. Ao final será fixada para a linha de tubos simples ou múltipla o diâmetro mais

próximo e maior, comercialmente disponível;

4. Com o diâmetro comercial adotado calcular o novo valor KQ, obtendo na tabela dos parcialmente

cheios a relação d/D e o valor KV , para obter o valor da velocidade V. Comparar a velocidade de

escoamento V com os valores mínimo e máximo aceitáveis, função da erosão das paredes dos

tubos e da sedimentação de partículas em suspensão;

5. Se os valores acima forem aceitáveis, o dimensionamento está concluído. Caso contrário, parte-

se de nova relação d/D, procurando aumentar ou diminuir a velocidade.

351

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

BUEIROS CELULARES

1. Com os valores Q, I e n , calcular KQ . Com este valor, consultar o gráfico da figura A, partindo

da ordenada KQ, obtendo-se o valor de d mediante paralela ao eixo das abscissas até interceptar

a curva do B escolhido. Com os valores B e d, obter Kv no gráfico da figura B, e,

consequentemente, V, pois n

IKV V

2/1

= ;

2. Se V for aceitável (mesmas condições anteriores) e se forem atendidas as condições

(topográficas) locais, o dimensionamento está terminado. Caso contrário, por tentativas, procurar

dimensões que levem a valores aceitáveis;

3. Quando o valor de Q conduz a um valor KQ acima do limite superior das curvas, significa ser

necessário adotar bueiros múltiplos. O cálculo será refeito dividindo o valor de Q por 2 ou 3,

conforme o número de linhas adotadas.

Outra opção é adotar bueiros lenticulares ou elípticos, cujo cálculo segue de forma aproximada a

seqüência apresentada para bueiros tubulares, apenas com o uso de outras tabelas. Se acima de 3

linhas, possivelmente será preferível adotar pontilhão ou ponte.

TABELA DOS CIRCULARES PARCIALMENTE CHEIOS

Área molhada, raio hidráulico, KV e KQ para bueiros de seção circular, em função da altura relativa do

tirante.

d = tirante Q = vazão (m³/s)

D = diâmetro do bueiro n = coeficiente de rugosidade de Manning

A = área molhada I = declividade do bueiro ( m/m)

R = raio hidráulico

2/13/2

.

ID

nVK V= 2/13/8

.

ID

nQKQ =

Tabela 03 – Tabela dos circulares parcialmente cheios.

d/D A/D2 R/D KV KQ d/D A/D2 R/D KV KQ d/D A/D2 R/D KV KQ

0,0 0,0013 0,0066 0,0353 0,0001 0,4 0,2450 0,1935 0,3345 0,0820 0,7 0,5687 0,2933 0,4414 0,2511

0,0 0,0037 0,0132 0,0559 0,0002 0,4 0,2546 0,1978 0,3394 0,0864 0,7 0,5780 0,2948 0,4429 0,2560

0,0 0,0069. 0,0197 0,0730 0,0005 0,4 0,2642 0,2020 0,3443 0,0910 0,7 0,5872 0,2962 0,4444 0,2609

0,0 0,0105 0,0262 0,0881 0,0009 0,4 0,2739 0,2062 0,3490 0,0956 0,7 0,5964 0,2975 0,4457 0,2658

0,1 0,0147 0,0326 0,1019 0,0015 0,4 0,2836 0,2102 0,3535 0,1003 0,7 0,6054 0,2987 0,4469 0,2705

0,1 0,0192 0,0389 0,l147 0,0022 0,4 0,2934 0,2142 0,3580 0,1050 0,7 0,6143 0,2998 0,4480 0,2752

352

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

d/D A/D2 R/D KV KQ d/D A/D2 R/D KV KQ d/D A/D2 R/D KV KQ

0,1 0,0242 0,0451 0,1267 0,0031 0,4 0,3032 0,2182 0,3624 0,1099 0,7 0,6231 0,3008 0,4489 0,2797

0,1 0,0294 0,0513 0,1381 0,0041 0,4 0,3130 0,2220 0,3666 0,l148 0,8 0,6319 0,3017 0,4498 0,2842

0,1 0,0350 0,0575 0,1489 0,0052 0,4 0,3229 0,2258 0,3708 0,l197 0,8 0,6405 0,3024 0,4505 0,2886

0,1 0,0409 0,0635 0,1592 0,0065 0,4 0,3328 0,2295 0,3748 0,1247 0,8 0,6489 0,3031 0,4512 0,2928

0,1 0,0470 0,0695 0,1691 0,0080 0,5 0,3428 0,2331 0,3787 0,1298 0,8 0,6573 0,3036 0,4517 0,2969

0,1 0,0534 0,0755 0,1786 0,0095 0,5 0,3527 0,2366 0,3825 0,1349 0,8 0,6655 0,3039 0,4520 0,3008

0,1 0,0600 0,0813 0,1877 0,0113 0,5 0,3627 0,2401 0,3863 0,1401 0,8 0,6736 0,3042 0,4523 0,3047

0,1 0,0668 0,0871 0,1965 0,0131 0,5 0,3727 0,2435 0,3899 0,1453 0,8 0,6815 0,3043 0,4524 0,3083

0,2 0,0739 0,0929 0,2051 0,0152 0,5 0,3827 0,2468 0,3934 0,1506 0,8 0,6893 0,3043 0,4524 0,3118

0,2 0,0811 0,0986 0,2133 0,0173 0,5 0,3927 0,2500 0,3968 0,1558 0,8 0,6969 0,3041 0,4522 0,3151

0,2 0,0885 0,1042 0,2214 0,0196 0,5 0,4027 0,2531 0,4002 0,1611 0,8 0,7043 0,3038 0,4519 0,3182

0,2 0,0961 0,1097 0,2291 0,0220 0,5 0,4127 0,2562 0,4034 0,1665 0,9 0,7115 0,3033 0,4514 0,3212

0,2 0,1039 0,l152 0,2367 0,0246 0,5 0,4227 0,2592 0,4065 0,1718 0,9 0,7186 0,3026 0,4507 0,3239

0,2 0,l118 0,1206 0,2441 0,0273 0,5 0,4327 0,2621 0,4095 0,1772 0,9 0,7254 0,3018 0,4499 0,3263

0,2 0,l199 0,1259 0,2512 0,0301 0,6 0,4426 0,2649 0,4124 0,1825 0,9 0,7320 0,3007 0,4489 0,3286

0,2 0,1281 0,1312 0,2582 0,0331 0,6 0,4526 0,2676 0,4153 0,1879 0,9 0,7384 0,2995 0,4476 0,3305

0,2 0,1365 0,1364 0,2650 0,0362 0,6 0,4625 0,2703 0,4180 0,1933 0,9 0,7445 0,2980 0,4462 0,3322

0,2 0,1449 0,1416 0,2716 0,0394 0,6 0,4724 0,2728 0,4206 0,1987 0,9 0,7504 0,2963 0,4445 0,3335

0,3 0,1535 0,1466 0,2780 0,0427 0,6 0,4822. 0,2753 0,4231 0,2040 0,9 0,7560 0,2944 0,4425 0,3345

0,3 0,1623 0,1516 0,2843 0,0461 0,6 0,4920 0,2776 0,4256 0,2094 0,9 0,7612 0,2921 0,4402 0,3351

0,3 0,1711 0,1566 0,2905 0,0497 0,6 0,5018 0,2799 0,4279 0,2147 0,9 0,7662 0,2895 0,4376 0,3353

0,3 0,1800 0,1614 0,2965 0,0534 0,6 0,5115 0,2821 0,4301 0,2200 1,0 0,7707 0,2865 0,4345 0,3349

0,3 0,1890 0,1662 0,3023 0,0571 0,6 0,5212 0,2842 0,4323 0,2253 1,0 0,7749 0,2829 0,4309 0,3339

0,3 0,1982 0,1709 0,3080 0,0610 0,6 0,5308 0,2862 0,4343 0,2306 1,0 0,7785 0,2787 0,4267 0,3322

0,3 0,2074 0,1756 0,3136 0,0650 0,7 0,5404 0,2881 0,4362 0,2358 1,0 0,7816 0,2735 0,4213 0,3293

0,3 0,2167 0,1802 0,3190 0,0691 0,7 0,5499 0,2900 0,4381 0,2409 1,0 0,7841 0,2666 0,4142 0,3247

0,3 0,2260 0,1847 0,3243 0,0733 0,7 0,5594 0,2917 0,4398 0,2460 1,0 0,7854 0,2500 0,3968 0,3117

0,3 0,2355 0,1891 0,3295 0,0776

8

senqq

D

A −=

q

senqq

D

R

4

−=

3

23/2

4

−=

=q

senqq

D

RK V

( )3

2

53/2

2 216

1

q

senqq

D

R

D

AK Q

−=

=

−=D

darcq

21.cos.2

353

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

3.3.3.2 – Obras-de-Arte Correntes

O Segmento 1 do Lote A da Rodovia BR-158/MT não se encontra pavimentado. Em face das melhorias

projetadas e buscando-se um melhor traçado, os bueiros existentes no leito rodoviário atual não poderão

ser aproveitados. Para o segmento 2, só temos uma obra de arte corrente existente, a qual é insuficiente

, sendo está substituída. A relação desses bueiros consta na Tabela T-01 apresentada a seguir.

Tabela T- 01 – RELAÇÃO DE BUEIROS EXISTENTES.

Segmento 1

LOCALIZAÇÃO OBRA EXISTENTE VAZÃO ADM.

VAZÃO DE PROJETO

713 + 3,30 BSTC � 0,80 0,88 24,41 1503 + 0,00 BSTC � 1,00 1,53 4,25

Segmento 2

LOCALIZAÇÃO OBRA EXISTENTE VAZÃO ADM.

VAZÃO DE PROJETO

2039 + 0,00 BSTC � 1,00 1,53 8,40

Nos cálculos realizados para a determinação das vazões de projeto das bacias contribuintes, nos

Estudos Hidrológicos, foram utilizados valores significativamente baixos do coeficiente de escoamento

superficial e da curva do complexo solo-vegetação. Isso em função das características de

permeabilidade, inclinação e cobertura dessas bacias.

As características do relevo, o escoamento sob o regime de águas livres em várias bacias que não

apresentam talvegues definidos, a alta permeabilidade do solo, a existência de reservatórios de água

junto às bocas de alguns bueiros e a pequena importância dos poucos tributários dos cursos d’água das

bacias médias, são fatores que contribuem para o aumento do tempo de concentração e a difusão do

escoamento.

Cabem alguns comentários sobre casos particulares:

Na bacia correspondente a estaca 713 + 3,30 existe um bueiro cuja vazão admissível de 0,88m³/s não

atende a vazão afluente (24,41 m³/s) e este encontra-se soterrado. Sendo assim, foi indicado a

substituição do BSTC Ø 0,80 por um BSCC 3,0 x 3,0, cuja vazão admissível é 26,58 m³/s atendendo

plenamente a vazão de projeto.

Na Estaca 1503 + 0,0 existe um bueiro tubular BSTC Ø 1,00, a vazão admissível deste é de 1,53 m³/s.

Para esta bacia hidrográfica foi encontrada a vazão afluente de 4,25 m³/s, que não poderá ser escoada

por meio do bueiro existente, como o mesmo é insuficiente hidraulicamente e encontra-se soterrado,

será substituído por um BTTC Ø 1,00, cuja vazão admissível atende a vazão de projeto.

354

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

Na bacia hidrográfica 5, devido às características do relevo local, foram necessários dois bueiros para

prover o escoamento das águas a uma vazão de 68,25 m³/s. Estes bueiros estão localizados nas

seguintes estacas:

• 1552+0,00 - BTCC 2,50 x 2,50 vazão admissível de 54,37m³/s.

• 1557+10,00 - BTCC 2,50 x 2,50 vazão admissível de 50,30m³/s.

3.3.4 – Obras-de-Arte Especiais

No Segmento 1 do Lote A em estudo, haverá necessidade de construção de quatro pontes. A primeira

estará localizada sobre o Córrego Ribeirãozinho, com 50,00 m de extensão e vazão afluente de 91,30

m³/s.

Na bacia hidrográfica 4 (Rio Preto), devido as características do relevo local, foram necessárias duas

pontes para prover o escoamento das águas a uma vazão de 755,26 m³/s. As pontes estão localizadas

nas seguintes estacas:

• 1470+00 (80,00m)

• 1490+00 (80,00m)

A próxima ponte determinada para o trecho possui 50,00m, encontra-se entre as 1916+00 (Rio sem

nome) e tem vazão afluente de 165,232 m³/s.

O cálculo das vazões das bacias hidrográficas foi feito com base no processamento estatístico dos

dados disponibilizados pela Agência Nacional de Águas – ANA, o tempo de recorrência adotado foi de

100 anos.

A seguir é apresentado a estimativa do dimensionamento hidráulico da ponte Ribeirãozinho I, Rio Preto e

Rio Sem Nome.

Fundo NA 100 anos 2 185,005 191,305 0,002 159,061 55,996 0,060 2.841 2,005 318,874 236,48 Ponte 50m

184,166 187,666 0,002 273,966 86,731 0,060 3.159 2,479 679,175 755,26 Ponte 80m

185,420 187,666 0,002 155,908 81,599 0,060 1.911 0,907 141,409 755,26 Ponte 80m

7 194,003 196,350 0,003 117,624 54,745 0,060 2.149 1,405 165,232 164,90 Ponte 50mSem Nome

Perímetro

Molhadon

RH

Am/PmV (m/s)Curso d'água

Cotasi (m/m)

Área

Molhada Obra de Arte

4

C. RibeirãozinhoI

Rio Preto I

Rio Preto II

Qadm

(m³/s)

Qproj

(m³/s)

Nº da

Bacia

355

OBSERVAÇÕES:

VERIFICADO

COORDENADOR

APROVADO

ESTUDO HIDRÁULICO DE OAE

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES

RodoviaTrecho

Subtrecho

:BR-158/MT:km 201,16 da BR-158/MT (Fim do Pavimento) - km 330,6 Entr. MT-322(B)/433 (Alô Brasil) (Contorno da Reserva Indígena Maraiwatsede)

Segmento

DESENHO

DATA

Vazão do Córr. Ribeirãozinho

ESTUDO HIDRÁULICO DA SEÇÃO

DE VAZÃO DO CÓRR. RIBEIRÃOZINHO

Esc.: H=1:200 V=1:200

EH-1

:km 0,0 (km 201,16 da BR-158/MT) - km 44,83Extensão: 44,83 km Segmento: 01:km 0,0 - km 44,83 Lote: 01DEPARTAMENTO NACIONAL

DE INFRA-ESTRUTURA DE

356

OBSERVAÇÕES:

VERIFICADO

COORDENADOR

APROVADO

ESTUDO HIDRÁULICO DE OAE

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES

RodoviaTrecho

Subtrecho

:BR-158/MT:km 201,16 da BR-158/MT (Fim do Pavimento) - km 330,6 Entr. MT-322(B)/433 (Alô Brasil) (Contorno da Reserva Indígena Maraiwatsede)

Segmento

DESENHO

DATA

Vazão dos Córr. Preto I e Preto II

ESTUDO HIDRÁULICO DA SEÇÃO

DE VAZÃO DO CÓRR. PRETO I e PRETO II

CÓRR. PRETO I CÓRR. PRETO II

Esc.: H=1:200 V=1:200

EH-2

:km 0,0 (km 201,16 da BR-158/MT) - km 44,83Extensão: 44,83 km Segmento: 01:km 0,0 - km 44,83 Lote: 01DEPARTAMENTO NACIONAL

DE INFRA-ESTRUTURA DE

357

OBSERVAÇÕES:

VERIFICADO

COORDENADOR

APROVADO

ESTUDO HIDRÁULICO DE OAE

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES

RodoviaTrecho

Subtrecho

:BR-158/MT:km 201,16 da BR-158/MT (Fim do Pavimento) - km 330,6 Entr. MT-322(B)/433 (Alô Brasil) (Contorno da Reserva Indígena Maraiwatsede):km 0,0 (km 201,16 da BR-158/MT) - km 44,83

Segmento Extensão: 44,83 km Segmento: 01:km 0,0 - km 44,83

DESENHO

DATA

Vazão dos Córr. Preto I e Preto II

ESTUDO HIDRÁULICO DA SEÇÃO

DE VAZÃO DO RIO SEM NOME

Esc.: H=1:200 V=1:200

EH-3

DEPARTAMENTO NACIONALDE INFRA-ESTRUTURA DE

TRANSPORTES

Lote: 01

358

___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Volume 1 - Relatório do Anteprojeto Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

Já no Segmento 2 do Lote A em estudo, foram projetadas 4 pontes. São elas:

• Córrego Ribeirãozinho;

• Córrego Brejo Velho;

• Córrego Ipuca ou Mutum e

• Córrego Três Pontes.

As pontes existentes hoje no local são constituídas de estrutura de madeira e possuem histórico de

transbordamento constante, sendo assim necessária a implantação de nova estrutura no local.

• O estudo hidráulico das pontes foi elaborado segundo os parâmetros abaixo:

• Cota de máxima cheia para a descarga de projeto, fornecida pelos estudos hidrológicos;

• A altura livre entre o nível de máxima cheia e o ponto mais baixo da estrutura, igual a 1,00m no

mínimo;

• A extensão mínima da obra, imposta pelas condições topográficas locais e pelo greide da

rodovia;

• A velocidade das águas nas proximidades da obra;

• A proteção da saia dos aterros de acesso à obra, tendo em vista o nível da máxima cheia.

O tempo de recorrência para a determinação da descarga de projeto foi de 100 anos.

A seção hidráulica da ponte necessária para a vazão de projeto foi estudada segundo a fórmula de

Manning, determinada pela seguinte expressão:

onde:

v = velocidade média de escoamento (m/s);

RH = raio hidráulico (m);

i = declividade (m/m);

n = coeficiente de rugosidade de projeto (adimensional).

Q = A . v

onde:

ManningdeEquaçãon

iRV

1/22/3H −=

359

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

Q = vazão (m3/s);

A = seção de vazão do leito do talvegue (m2);

v = velocidade média de escoamento (m/s).

– Equação da continuidade

A declividade do talvegue foi extraída do levantamento topográfico no local da ponte projetada.

O valor da área hidráulica e perímetro molhado foram extraídos da seção transversal mais representativa

do local, onde foi projetada a ponte. As áreas e os perímetros molhados foram calculados considerando

um incremento constante na lâmina d’água, até se alcançar a vazão de projeto na seção estudada.

O coeficiente de Manning (n) foi calculado segundo as características fisiográficas do talvegue, aplicando

os valores da tabela a seguir.

A seguir são apresentadas tabelas contendo os dados referentes ao estudo das pontes.

• Ponte sobre o Córrego Ribeirãozinho

Ponte projetada sobre o Córrego Ribeirãozinho, com 50,00m de comprimento, 13,00m de largura e

estrutura em concreto armado.

360

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

• Ponte sobre o Córrego Brejo Velho

Ponte projetada sobre o Córrego Brejo Velho, com 40,00m de comprimento, 13,00m de largura e

estrutura em concreto armado.

Apesar da vazão de projeto ser compatível com um BTCC 3,00m x 3,00m, optou-se pela construção de

uma ponte no local devido a baixa declividade local o que favorece o assoreamento de bueiros e a

obstrução dos mesmos por arraste de galhos e outros materiais carreados da vegetação local.

Nas pontes essas ocorrências são minimizadas pelo seu vão amplo, o que confere a essa estrutura um

melhor comportamento hidráulico em se comparando com os bueiros multicelulares.

• Ponte sobre o Córrego Mutum

Ponte projetada sobre o Córrego Mutum, com 60,00m de comprimento, 13,00m de largura e estrutura

em concreto armado.

361

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• Ponte sobre o Córrego Três Pontes

Ponte projetada sobre o Córrego Três Pontes, com 100,00m de comprimento, 13,00m de largura e

estrutura em concreto armado.

O córrego atravessa a rodovia com aproximadamente 40ºC de esconsidade à esquerda em relação ao

eixo da rodovia. Esse posicionamento acarretou um acréscimo no comprimento da ponte com a

finalidade de proteger a saia de talude de aterro do encabeçamento da mesma.

A seguir são apresentadas as seções batimétricas.

362

363

leonardo.petersen
Rectángulo

364

leonardo.petersen
Rectángulo

-199,302

365

leonardo.petersen
Rectángulo

-199,950

366

leonardo.petersen
Rectángulo

___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

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• Considerações Gerais

a) O Segmento 2 da rodovia, objeto desse projeto, se desenvolve em região de topografia muito

plana. Essa situação ocasiona, junto aos cursos d’água, uma grande extensão de alagamento,

atingindo a saia do talude de aterro. Com a finalidade de se proteger esses taludes definiu-se a

implantação de um enrocamento de pedra de mão arrumada (DN=0,30m) nos seguintes

segmentos:

• Estaca 37 a 61: saia do talude de aterro da margem direita – Hmédia = 5,00m e V = 705m3.

• Estaca 574 a 590: saia do talude de aterro da margem direita – Hmédia = 2,00m e V = 192m³.

• Estaca 699 a 743: saia do talude de aterro da margem direita – Hmédia = 3,00m e V = 92m³.

• Estaca 953 a 960: saia do talude de aterro da margem direita e esquerda – Hmédia = 1,50m e V

= 126m³.

• Estaca 976 a 1028: saia do talude de aterro da margem direita – Hmédia = 5,00m e V = 1028m³.

b) Para a implantação dos bueiros celulares deverá ser executado um enrocamento de pedra de

mão arrumada como base de fundação, localizado entre a boca de montante e a de jusante. Sua

largura será igual à largura do bueiro celular acrescida de 0,50m para cada lado. Os volumes

desses enrocamentos encontram-se na coluna de observação na listagem de bueiros

projetados.

c) O segmento em estudo, em sua maioria, encontra-se em aterro e as águas precipitadas sobre a

pista escoam transversalmente em função do abaulamento de 3% da mesma. Além disto, a

projetista optou pela definição de uma declividade longitudinal mínima da pista igual a 0,30%

com a finalidade de favorecer o escoamento das águas.

3.3.5 – Drenagem Superficial

O sistema de drenagem superficial de uma rodovia constitui-se do conjunto de dispositivos necessários à

execução e proteção dos trabalhos de terraplenagem, tais como valetas de proteção de taludes,

descidas d’água, caixas coletoras, caixas de transição, estruturas de dissipação de energia, bueiros de

talvegues e outros.

Nesta parte estão compreendidas as obras que servem para coletar e conduzir para fora do corpo

estradal as águas que caem sobre o pavimento e aquelas que para ali se dirigem.

As localizações destas obras foram determinadas com base nas características geométricas,

geotécnicas, levando em conta o comprimento, declividade das rampas, alturas e extensões de cortes e

aterros, bem como a localização dos pontos de passagens e pontos de inflexão vertical.

367

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3.3.5.1 – Valetas de Proteção de Corte

DIMENSIONAMENTO

HIDRÁULICO VALETAS DE PROTEÇÃO DE CORTE

Para o dimensionamento hidráulico das valetas pelo método racional, deve-se estimar a descarga de

contribuição, onde a área de drenagem é limitada pela própria valeta e pela linha do divisor de águas da

vertente a montante.

A expressão da fórmula racional é

smAiC

Q ³360000

⋅⋅=

Onde:

Q = descarga (ou vazão) de contribuição em m³ / s;

C = coeficiente de escoamento, adimensional, fixado conforme o complexo solo- cobertura vegetal e

declividade do terreno ;

i = intensidade da precipitação, em cm/h para a chuva de projeto, fixada por estudos hidrológicos;

A = área de contribuição, em m² , determinada através levantamento topográfico, aerofotogramétrico ou

expedito.

Fixada a vazão de contribuição, passa-se ao dimensionamento hidráulico propriamente dito utilizando a

fórmula de Manning e da equação da continuidade:

2/13/21iR

nV = ( fórmula de Manning )

VSQ ⋅= ( equação da continuidade )

Onde:

368

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V= velocidade de escoamento em m/s;

I = declividade longitudinal da valeta, em m/m;

n = coeficiente de rugosidade de Manning , função do tipo de revestimento adotado;

R = raio hidráulico em m ( R= Sm / Pm = área da seção reta / perímetro, molhados);

Q = vazão admissível na valeta, em m³/s;

S = área molhada, em m².

Sequência para o cálculo do projeto da valeta:

• Fixar o tipo de seção a ser adotada (geralmente a largura em valetas retangulares, largura e

inclinação das paredes laterais quando valetas trapezoidais, ou inclinação das paredes em

seções triangulares), deixando a altura H a determinar;

• Determinar a declividade da valeta;

• Fixar a velocidade máxima admissível ( v ) , tendo em vista o tipo de revestimento adotado e -

consequentemente - o valor da rugosidade ( n );

• Por tentativas, adotar a altura H da valeta, calculando os respectivos elementos hidráulicos da

seção ( área molhada, perímetro molhado e raio hidráulico ), e aplicando a fórmula de Manning e

a equação da continuidade para determinar a velocidade e descarga admissível da valeta;

• Da comparação entre a descarga afluente Q e a vazão admissível, concluir sobre a necessidade

(ou não) de aumentar a altura H;

• A comparação entre a velocidade de escoamento v e a velocidade admissível Vad orientará a

necessidade ou não de alterar o revestimento previsto;

• Verificar o regime de fluxo, comparando as velocidades com as máximas admissíveis.

É necessária a retirada da água da valeta de proteção de corte para a plataforma, seja para a sarjeta ou

para a caixa coletora de um bueiro de greide quando:

• Nos cortes muito extensos e de pequena declividade o comprimento crítico da valeta é

atingido e o aumento da capacidade de vazão obrigaria a construção de seção com grandes

dimensões;

• Quando o terreno a montante da valeta apresentar um talvegue secundário bem definido,

causando concentração de água em um único local;

• Quando o perfil longitudinal da valeta apresentar-se sinuoso com vários pontos baixos,

obrigando, para que haja escoamento contínuo, grandes profundidades da valeta.

EXECUÇÃO

• Valetas de seção triangular são facilmente executadas com motoniveladoras. As demais,

369

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com retroescavadeira ou valetadeira. Em caso de corte em rocha, é comum a necessidade

de usar explosivos.

• Onde a inclinação das valetas de concreto causar uma velocidade maior que 4,5m/s serão

adotadas descidas d’água em degrau para dissipar a energia e diminuir a velocidade do

fluxo no deságüe das valetas.

• Foram indicados dissipadores de energia do tipo DES-03 e DES-04 do Álbum de Projetos-

Tipo de Dispositivos de Drenagem do DNIT para dissipar a energia do fluxo d´água

reduzindo sua velocidade no deságue para o terreno natural e evitando erosões.

3.3.5.2 – Valetas de Proteção de Aterro

Tem o objetivo de interceptar as águas que escorrem pelo terreno a montante, impedindo-as de atingir o

pé do aterro. Também se incluem neste tipo os dispositivos destinados a conduzir a água proveniente de

outras valetas de proteção e das sarjetas, para os dispositivos de transposição de talvegues.

Devem ser construídas quando o terreno natural tiver inclinação no sentido da estrada, nas proximidades

de pontes e pontilhões. O material proveniente da escavação deverá ser colocado entre a valeta e o

talude de aterro de modo a suavizar a interseção entre estas superfícies e apiloado manualmente.

Para definir melhor o revestimento, teremos que analisar as velocidades de escoamento, os materiais

que ocorrerem, e fatores de ordem estética. Exclui-se apenas o revestimento vegetal, pois a erosão

carreia finos que se sedimentam na valeta, provocando a destruição da vegetação. Os principais

revestimentos adotados são: concreto, pedra argamassada, alvenaria de tijolo ou pedra e pedra

arrumada.

DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO DE VALETAS DE PROTEÇÃO DE ATERRO

O dimensionamento é idêntico ao efetuado com valetas de proteção de corte. Além da contribuição da

bacia específica, considerar também as águas provenientes de outras valetas, de sarjetas de corte,

quando se destinarem a dispositivos de transposição de talvegue.

EXECUÇÃO

Geralmente as valetas de proteção de aterro são executadas com retroescavadeira.

370

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Para este projeto, foram indicadas valetas de proteção de aterro VPA-03 e VPA-04 do Álbum de

Projetos-Tipo de Dispositivos de Drenagem do DNIT.

3.3.5.3 – Sarjetas de Cortes

As sarjetas de corte captam a água que se precipita sobre a estrada e a conduzem longitudinalmente na

rodovia (a margem dos acostamentos) até o ponto de transição entre o corte e o aterro (boca de corte),

para que saia lateralmente para o terreno natural, para a valeta de aterro, ou para a caixa coletora de um

bueiro de greide. Devem ser executados em todos os cortes onde não se justifique a construção de

valetões laterais.

As seções retas de sarjetas de corte podem ser triangulares, retangulares ou trapezoidais, sendo as

triangulares mais comuns, por reduzirem o risco de acidentes.

As sarjetas de seção triangular devem ter declividade de 1:4 (25%) do lado do acostamento, e do lado do

talude de corte a mesma declividade do talude, conforme apresentado na figura abaixo.

Os valores extremos da distância (L1) entre a borda do acostamento e o plano vertical que passa pelo

fundo da sarjeta variam de 1,00 a 2,00 m. Se, para o máximo de 2,00 m, a seção de vazão for

insuficiente, adota-se uma seção trapezoidal ou retangular, com dimensões suficientes para atender à

descarga de projeto e ao comprimento crítico.

Os principais revestimentos são: concreto, alvenaria de tijolo, alvenaria de pedra argamassada, pedra

arrumada revestida, pedra arrumada e revestimento vegetal. O revestimento vegetal tem o inconveniente

do alto custo de manutenção. Sarjetas de corte sem revestimento devem sempre ser evitadas.

Na execução do revestimento, consultar as Especificações de Serviço do DNIT, e observar as seguintes

indicações complementares:

• Em revestimento de pedra argamassada, diâmetro máximo de 10 cm, e a argamassa no traço

1:4;

• Quando em concreto, usar dosagem racional para resistência mínima à compressão simples 15

MPa a 28 dias;

• Espessuras mínimas: 8 cm para triangular, 10 cm para trapezoidal ou retangular;

• Moldagem no local com formas de metal ou outras que permitam bom acabamento, e com juntas

371

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de dilatação preenchidas com asfalto a cada 3 m;

• Quando o solo for granular e sarjeta de concreto, forrar com material impermeável para evitar o

preenchimento dos vazios da camada drenante pela penetração do concreto;

• Deverá haver perfeita união entre a face da sarjeta de concreto e o pavimento do acostamento,

para evitar qualquer penetração de água pela junção. (usar pintura de junta)

DIMENSIONAMENTO DAS SARJETAS DE CORTE

Consiste na determinação das dimensões da seção, do comprimento crítico, e especificação do

revestimento. Os elementos básicos para o cálculo são:

• Características geométricas da rodovia;

• Área de implúvio;

• Coeficiente médio de escoamento (considerando a diversidade de impermeabilidade das várias

áreas da bacia de captação (faixas de rolamento, acostamento, talude de corte, etc. )

• Elementos hidrológicos;

• Altura média dos cortes do trecho.

A bacia de contribuição para a sarjeta é um retângulo em que um dos lados é o comprimento a

determinar, e o outro é a largura do implúvio, de acordo com a seção transversal da estrada.

Calcula-se a contribuição por metro linear da rodovia pela aplicação do Método Racional, pois as áreas

de contribuição, sendo pequenas, permitem a aplicabilidade desse método.

360000

AiCq

⋅⋅=

onde:

q = descarga por metro linear da rodovia (m³/s/m);

C = coeficiente de escoamento (adimensional);

i = intensidade da precipitação (cm/h);

A = área de contribuição por metro linear para a sarjeta (m²/m).

As características geométricas da rodovia influenciam o dimensionamento das sarjetas, sendo fatores a

considerar : número de faixas de rolamento, declividades transversais da plataforma, inclinação dos

taludes de corte e declividades longitudinais.

Como o cálculo área de contribuição é feito por metro linear da rodovia, o valor de A é dado por

A = 1 x ( L1 + L2 + L3 + L4 ),

372

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Onde:

L1 = metade da largura da pista nos trechos em tangente, a largura total da pista de rolamento para

sarjeta interna nos trechos em curva, nula para sarjeta externa nos trechos em curva;

L2 = largura do acostamento nos trechos em tangente ou o dobro dessa largura para sarjetas internas

nos trechos em curva (quando o acostamento externo também contribui p/ esta sarjeta;

L3 = “altura média do corte” ;

L4 = distância entre a valeta de proteção de corte e sua respectiva crista.

Como a área de contribuição é formada por superfícies de diferentes coeficientes de escoamento

(coeficientes de deflúvio) Ci, adota-se a média ponderada C de seus valores, tendo como peso as

respectivas larguras de implúvio. Dessa forma, define-se o Coeficiente médio de escoamento superficial

( )LiS

CiLiSC

⋅⋅=

A “altura média dos cortes” é um retângulo de área equivalente à área da projeção horizontal do corte,

com largura igual a extensão do trecho em corte e altura a determinar. Como a contribuição é calculada

por metro linear, o valor numérico é o mesmo e dá origem a este nome.

Quando em um corte houver escalonamento de talude, a altura máxima a considerar para L3 será a do

primeiro escalonamento a partir da plataforma, posto que as demais terão as águas conduzidas por meio

de dispositivos próprios para fora do corte, exceto quando for necessário construir descida com deságüe

direto na sarjeta de corte.

Novamente a capacidade hidráulica é obtida pela associação das fórmulas de Manning e da

Continuidade:

2/13/21IR

nV =

A

QV =

373

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Das quais resulta:

⋅= 2

13

2IR

n

AQ

onde:

V = velocidade de escoamento (m/s);

R = raio hidráulico ( m );

I = declividade da sarjeta (m/m);

n = coeficiente de rugosidade de Manning (adimensional);

Q = vazão máxima admissível (m³/m);

A = área molhada da sarjeta (m²).

O valor da intensidade de precipitação é obtido geralmente na curva intensidade – duração – freqüência ,

fornecido pelos estudos hidrológicos, para o tempo de duração de 5 minutos, e tempo de recorrência de

10 anos.

O valor de V deverá ser inferior ao de erosão do material de que será revestida a sarjeta.

O comprimento crítico é a distância máxima acima da qual a vazão supera a descarga de projeto,

exigindo em conseqüência uma saída d’água. Fixada a seção prévia da sarjeta, determina-se o

comprimento crítico para as diversas declividades do greide correspondente aos cortes existentes.

360000

AiCQAVQ

A

QV

⋅⋅=→⋅=→=

Considerando a área de implúvio A = L . d , obtemos

⋅=⋅⋅⋅= 2

13

2

360000IR

n

AdLiCQ

nLiC

IRAd

⋅⋅⋅⋅⋅⋅=

21

32

360000

Os valores A, R e n são conhecidos de acordo com a sarjeta projetada; os valores C, i e L são

conhecidos, função da chuva de projeto, tipo de revestimento da pista e características geométricas da

rodovia. Sendo, a única variável ao longo do trecho em estudo fica a declividade longitudinal (I) da

sarjeta.

Deve-se então construir então a curva d = f (I) , que permite determinar o comprimento crítico da sarjeta

para suas diversas declividades, que geralmente acompanham o greide da rodovia. A curva d = f ( I )

assume a forma da figura apresentada a seguir.

Justifica-se a elaboração da curva quando os trechos em estudo forem longos, houver multiplicidade de

rampas na rodovia, e puder ser considerada uma altura média representativa dos cortes, simplificando

assim o cálculo do comprimento crítico de ser feito para cada corte isoladamente.

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Quando em um determinado trecho houver grande variação dos valores do implúvio, não sendo

recomendada uma altura média de corte, e sim seus valores individuais, e,por outro lado, existirem

apenas variações limitadas de declividade longitudinal, pode-se estabelecer um sistema que dê

diretamente os comprimentos críticos em função das larguras de implúvio. Assim, determina-se uma

curva para cada declividade, passando o gráfico a constituir-se de uma família de curvas com a seguinte

forma:

Além de determinar a posição das saídas d’água, o cálculo do comprimento crítico está também

condicionado à velocidade limite de erosão do material usado no revestimento da sarjeta.

A intensidade de chuva I adotada para este dimensionamento é aquela correspondente para um período

de concentração (Tr) de 10 anos e um tempo (t) de 5 minutos, de valor igual a I = 192,11mm/h.

A quantificação desses dispositivos resultou no seguinte:

3.3.5.4 – Sarjetas de Aterros

São dispositivos com o objetivo de impedir que as águas precipitadas sobre a plataforma escoem pelo

375

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talude de aterro, provocando erosões neste ou na borda do acostamento. Por escoamento longitudinal,

levam as águas interceptadas até local de deságue seguro, em caixas coletoras ou no terreno natural.

Haverá necessidade de se adotar sarjetas de aterro nas seguintes condições:

• Nos aterros com altura superior a 2,5 metros, qualquer que seja a rampa;

• Ocorrência de rampas com declividades maiores que 4,5%;

• Nas curvas horizontais, na borda interna da plataforma quando a velocidade de escoamento

possa provocar erosão;

Não há necessidade de adotar sarjetas de aterro:

• Na borda externa de curvas horizontais;

• Nos trechos em que a velocidade das águas provenientes da pista, dispersas de maneira

contínua, não provoquem erosão do pé da saia do aterro.

A sarjeta de aterro deve ser posicionada na faixa de plataforma contígua ao acostamento, condicionada

à segurança do tráfego. A seção transversal deve seguir os projetos-tipo do DNIT, podendo ser

triangulares, trapezoidais, retangulares, etc., de acordo com a natureza e categoria da rodovia.

Um tipo de sarjeta de aterro muito usado atualmente é o meio-fio e sarjeta conjugados MFC-01. Em

situações eventuais, no caso de ser possível considerar um alagamento temporário do acostamento, o

tipo meio-fio simples pode ser adotado.

O tipo de meio-fio adotado influencia na determinação do espaçamento das descidas d’água. Em casos

especiais, para se aumentar o espaçamento pode ser considerado um alagamento temporário do

acostamento de 0,50m.

Sarjetas em solo são indicadas apenas para rodovias secundárias, de pequena importância econômica,

ou período curto de utilização, ou estradas temporárias durante a construção.

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DIMENSIONAMENTO DAS SARJETAS DE ATERRO

A necessidade de utilização da sarjeta em aterro está condicionada pela velocidade capaz de causar

erosão na borda da plataforma. Dessa forma, primeiro, calcula-se a velocidade do escoamento para

decidir se a valeta será executada.

Após aprovada a utilização deste dispositivo, o dimensionamento hidráulico consistirá basicamente no

cálculo do comprimento crítico para que não haja transbordamento, ou para que a faixa de alagamento

admissível no acostamento não ultrapasse valores pré-fixados. Neste caso, executa-se descidas d’água

(sangradouros).

Os elementos básicos para o dimensionamento da sarjeta são:

• Características geométricas da rodovia;

• Área de implúvio;

• Elementos hidrológicos para o cálculo da descarga de projeto;

• Elementos para o cálculo da vazão.

O cálculo da vazão de contribuição da bacia de contribuição para a sarjeta é um retângulo onde um lado

é o comprimento a determinar, e o outro é a largura do implúvio, função da seção transversal da rodovia:

360000

AiCq

⋅⋅=

Onde:

q = descarga de contribuição por metro linear da plataforma, em m³/s/m;

C = coeficiente de escoamento, função do tipo de revestimento da rodovia;

i = intensidade da precipitação em cm/h;

A = área de contribuição por metro linear da sarjeta , em m²/m.

Cálculo da capacidade hidráulica máxima da sarjeta depende da fórmula de Manning e a da

continuidade:

2/13/21IR

nV =

A

QV =

para obter

⋅= 2

13

2IR

n

AQ

onde:

Q = vazão máxima admissível para a sarjeta, em m³/s;

377

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

n = coeficiente de rugosidade de Manning, função do revestimento;

A = área molhada da sarjeta em m²;

R = raio hidráulico em m;

I = declividade longitudinal da sarjeta em m/m

O comprimento crítico (d) da sarjeta é obtido igualando a descarga de contribuição (q = C . i . A /360000)

com a capacidade máxima de vazão admissível para a sarjeta (Q = A . R 2/3 . I 1/2 / n), o que define o

espaçamento máximo entre saídas d’água.

nLiC

IRAd

⋅⋅⋅⋅⋅⋅=

21

32

360000

O comprimento crítico também está condicionado à velocidade limite de erosão do material utilizado no

revestimento da sarjeta. Quando a velocidade de escoamento ultrapassar a máxima permissível, (causa

de erosão) devem ser utilizados dissipadores de energia ou reduzir o espaçamento entre saídas d’água,

para reduzir a altura da lâmina d’água (tirante) e assim reduzir a velocidade de escoamento para valores

abaixo dos críticos.

Com relação ao revestimento de sarjetas de aterro não há recomendações rígidas quanto ao material a

ser utilizado. A decisão de adoção depende da classe da rodovia e de condicionantes econômicos. Os

materiais indicados são: concreto de cimento Portland, concreto betuminoso, solo-betume, solo-cimento

e solo. Sendo o concreto de cimento Portland o revestimento adotado para este projeto.

A intensidade de chuva I adotada para este dimensionamento é aquela correspondente para um período

de concentração (Tr) de 10 anos e um tempo (t) de 5 minutos, de valor igual a I = 192,11mm/h.

Para este projeto constatou-se a necessidade da construção de meios-fios conjugados com sarjetas, nos

segmentos em aterro, optando-se pelo tipo MFC – 01 e em locais muito planos optou-se pela sarjeta

triangular STC 01 podendo diminuir a implantação de descidas d’água, já que a sarjeta apresenta maior

capacidade de armazenamento.

Apresentamos a seguir, para o Segmento 1, a Tabela T-04 com o cálculo dos comprimentos críticos dos

meio-fios conjugados com sarjeta MFC-01 e das sarjetas de corte STC-01, a Tabela T-05 com o cálculo

dos comprimentos críticos das sarjetas trapezoidais de concreto SZC-02, as Tabelas T-06A e T-06B com

o cálculo dos comprimentos críticos de valetas de proteção de corte VPC-03 e aterro VPA-03 e as

Tabelas T-07 com o cálculo dos comprimentos críticos das valetas de proteção de corte VPC-04 e aterro

VPA-04 para as diversas situações encontradas ao longo do segmento.

378

___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

MF

C-0

1M

FC

-01

ST

C-0

1S

TC

-01

ST

C-0

1S

TC

-01

STC

-01

STC

-01

STC

-01

ST

C-0

1S

TC

-01

ST

C-0

1S

TC

-01

ST

C-0

1

Ta

nge

nte

Cur

vaT

ang

ent

e

Ta

lude

(2m

)T

ang

ent

e

Ta

lude

(4m

)T

ang

ent

e

Ta

lude

(6m

)T

ang

ent

e

Ta

lude

(8m

)C

urva

BI

Ta

lude

(2m

)C

urva

BE

Ta

lude

(2m

)C

urva

BI

Ta

lude

(4m

)C

urva

BE

Ta

lude

(4m

)C

urva

BI

Ta

lude

(6m

)C

urva

BE

Ta

lude

(6m

)C

urva

BI

Ta

lude

(8m

)C

urva

BE

Ta

lude

(8m

)

0,03

250

0,03

250

0,15

000

0,15

000

0,15

000

0,15

000

0,15

000

0,15

000

0,15

000

0,15

000

0,15

000

0,15

000

0,15

000

0,15

000

2,00

2110

32,

0021

103

1,18

5841

41,

1858

414

1,18

5841

41,

1858

414

1,18

5841

41,

1858

414

1,18

5841

41,

1858

414

1,18

5841

41,

1858

414

1,18

5841

41,

1858

414

0,01

6233

0,01

6233

0,12

6492

0,12

6492

0,12

6492

0,12

6492

0,12

6492

0,12

6492

0,12

6492

0,12

6492

0,12

6492

0,12

6492

0,12

6492

0,12

6492

0,01

50,

015

0,01

50,

015

0,01

50,

015

0,01

50,

015

0,01

50,

015

0,01

50,

015

0,01

50,

015

138,

906

138,

906

2.51

9,86

02.

519,

860

2.51

9,86

02.

519,

860

2.51

9,86

02.

519,

860

2.51

9,86

02.

519,

860

2.51

9,86

02.

519,

860

2.51

9,86

02.

519,

860

7,00

12,5

09,

0011

,25

13,2

515

,25

15,2

53,

2517

,25

5,25

19,2

57,

2521

,25

9,25

0,83

0,88

0,86

0,79

0,76

0,66

0,85

0,75

0,82

0,70

0,80

0,67

0,78

0,65

192,

1119

2,11

192,

1119

2,11

192,

1119

2,11

192,

1119

2,11

192,

1119

2,11

192,

1119

2,11

192,

1119

2,11

0,30

80,

590

0,41

30,

477

0,54

10,

541

0,69

40,

131

0,75

80,

195

0,82

20,

259

0,88

70,

323

0,10

147

193

167

147

147

115

609

105

409

9730

890

247

0,15

179

237

205

180

180

141

746

129

501

119

377

110

302

0,20

2011

273

236

208

208

162

861

149

578

137

435

127

349

0,25

2312

305

264

233

233

181

963

166

646

153

486

142

390

0,30

2513

335

290

255

255

199

1055

182

708

168

533

156

427

0,35

2714

361

313

276

276

215

1139

197

765

181

576

168

461

0,50

3217

432

374

330

330

257

1362

235

914

217

688

201

551

1,00

4524

611

529

466

466

363

1926

332

1293

306

973

284

780

1,50

5529

748

647

571

571

445

2359

407

1583

375

1191

348

955

2,00

6433

864

748

659

659

513

2724

470

1828

433

1376

402

1103

2,50

7137

966

836

737

737

574

3045

525

2044

484

1538

449

1233

3,00

7841

1058

916

807

807

629

3336

576

2239

531

1685

492

1351

3,50

8444

1143

989

872

872

679

3603

622

2418

573

1820

532

1459

4,00

9047

1222

1057

932

932

726

3852

665

2585

613

1946

568

1560

4,50

9650

1296

1121

989

989

770

4085

705

2742

650

2064

603

1654

5,00

101

5313

6611

8210

4210

4281

243

0674

328

9168

521

7563

617

44

5,50

106

5514

3212

4010

9310

9385

145

1677

930

3271

922

8266

718

29

6,00

110

5814

9612

9511

4111

4188

947

1781

431

6675

023

8369

619

10

7,00

119

6216

1613

9912

3312

3396

050

9587

934

2081

125

7475

220

63

8,00

127

6717

2814

9513

1813

1810

2754

4794

036

5686

727

5280

422

06

T-0

4COMPRIMENTO CRÍTICO (m)

DECLIVIDADE DO GREIDE (%)

ELEMENTOS DA SEÇÃO MOLHADA

ÁR

EA

DA

SE

ÇÃ

O (m

2 )

PER

ÍME

TR

O M

OLH

AD

O (

m)

CO

EF

ICIE

NTE

DE

DE

FLÚ

VIO

LAR

GU

RA

DA

FA

IXA

DE

CO

NT

RIB

UIÇ

ÃO

(m

)

RA

IO H

IDR

ÁU

LIC

O (

m)

CO

EF

ICIE

NTE

DE

RU

GO

SID

AD

E

DE

SC

AR

GA

XIM

A A

DM

ISS

ÍVE

L (S

1/2

l/s)

ESCOAMENTO SUPERFICIAL

TR

EC

HO

DIS

PO

SIT

IVO

-TIP

O

INT

EN

SID

AD

E P

LUV

IOM

ÉT

RIC

A (

mm

/h)

DE

SC

AR

GA

AFL

UE

NT

E (l

/s .

m)

CO

MP

RIM

EN

TO

S C

RÍT

ICO

S D

O M

EIO

-FIO

CO

NJU

GA

DO

CO

M S

AR

JET

A E

SA

RJE

TA

S D

E C

OR

TE

Ta

bela

:

379

___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

SZC - 02 SZC - 02 SZC - 02

Talude ( 2,0m) Talude (4,0m) Talude (6,0m)

0,08 0,08 0,08

0,77 0,77 0,77

0,10 0,10 0,10

0,015 0,015 0,015

1.183,11 1.183,11 1.183,11

8,00 10,00 12,00

0,60 0,60 0,60

192,11 192,11 192,11

0,256 0,320 0,385

0,10 146 117 97

0,15 179 143 119

0,20 206 165 138

0,25 231 185 154

0,30 253 202 169

0,35 273 218 182

0,50 326 261 218

1,00 462 369 308

1,50 565 452 377

2,00 653 522 435

2,50 730 584 486

3,00 799 639 533

3,50 863 691 576

4,00 923 738 615

4,50 979 783 653

5,00 1032 826 688

5,50 1082 866 722

6,00 1130 904 754

7,00 1221 977 814

8,00 1305 1044 870

RAIO HIDRÁULICO (m)

COEFICIENTE DE RUGOSIDADE

Tabela T-05: COMPRIMENTOS CRÍTICOS SARJETA TRAPEZOIDAL CONCRETO

DISPOSITIVO-TIPO

TRECHO

ELE

ME

NT

OS

DA

SE

ÇÃ

O

MO

LHA

DA

ÁREA DA SEÇÃO (m 2)

INTENSIDADE PLUVIOMÉTRICA (mm/h)

DESCARGA AFLUENTE (l/s .m)

PERÍMETRO MOLHADO (m)

CO

MP

RIM

EN

TO

CR

ÍTIC

O (

m)

DE

CLI

VID

AD

E D

O T

ER

RE

NO

(%

)

DESCARGA MÁXIMA ADMISSÍVEL (S 1/2 l/s)

ES

CO

AM

EN

TO

S

UP

ER

FIC

IAL

LARGURA DA FAIXA DE CONTRIBUIÇÃO (m)

COEFICIENTE DE DEFLÚVIO

380

___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

0,015

b = 0,3 A = 0,424264069 A = 0,39000

B = 1 B = 1 Pm = 1,8485281

h = 0,3

A = 0,39000 Pm= 1,8485281 Rh = 0,210978666

9,21 decliv. ( %) 0,1 2,5 5 5,5 6 8

Vazão (m²/s) 0,005 0,115 0,230 0,253 0,276 0,369

Folga (m) 0,100 0,10 0,10 0,13 0,13 0,13

b = 0,2 A = 0,282842712 A = 0,24000 b = 0,17 A = 0,240416306 A = 0,19890

B = 1 B = 1 Pm = 1,5656854 B = 1 B = 1 Pm = 1,4808326

h = 0,2 h = 0,17

A = 0,24000 Pm= 1,5656854 Rh = 0,153287497 A = 0,19890 Pm= 1,4808326 Rh = 0,134316329

4.582,73 3.477,73

10,00 20,00 30,00 40,00 60,00 100,00 150,00 200,00

0,35 0,35 0,35 0,35 0,35 0,35 0,35 0,35

192,11 192,11 192,11 192,11 192,11 192,11 192,11 192,11

0,187 0,374 0,561 0,748 1,122 1,869 2,804 3,738

0,10 775 388 258 194 129 78 52 39

0,15 950 475 317 237 158 95 63 47

0,20 1096 548 365 274 183 110 73 55

0,25 1226 613 409 306 204 123 82 61

0,30 1343 671 448 336 224 134 90 67

0,35 1450 725 483 363 242 145 97 73

0,50 1734 867 578 433 289 173 116 87

1,00 2452 1226 817 613 409 245 163 123

1,50 3003 1501 1001 751 500 300 200 150

2,00 3467 1734 1156 867 578 347 231 173

2,50 3876 1938 1292 969 646 388 258 194

3,00 4246 2123 1415 1062 708 425 283 212

3,50 4587 2293 1529 1147 764 459 306 229

4,00 4903 2452 1634 1226 817 490 327 245

4,50 5201 2600 1734 1300 867 520 347 260

5,00 5482 2741 1827 1371 914 548 365 274

5,50 4363 2182 1454 1091 727 436 291 218

6,00 4557 2279 1519 1139 760 456 304 228

7,00 4922 2461 1641 1231 820 492 328 246

8,00 5262 2631 1754 1316 877 526 351 263

DESCARGA MÁXIMA ADMISSÍVEL (S 1/2 l/s)

Cálculo Área Perímetro Molhado Raio Hidráulico

A = ((b*h)/2)*2+B*h Pm =A+B Rh = A / PmA = ((b*h)/2)*2+B*h

Perímetro Molhado Raio Hidráulico

DESCARGA MÁXIMA ADMISSÍVEL (S 1/2 l/s)

CÁLCULO DAS DESCARGAS MÁXIMAS ADMISSÍVEIS DE ACORDO COM FOLGAS

DESCARGA AFLUENTE (l/s .m)

COEFICIENTE DE DEFLÚVIO

INTENSIDADE PLUVIOMÉTRICA (mm/h)

Cálculo Área

DESCARGA MÁXIMA ADMISSÍVEL (S 1/2 l/s)

FO

LGA

= 0

,10m

FO

LGA

= 0

,13mPm =A+B Rh = A / Pm

Tabela T-06A: COMPRIMENTOS CRÍTICOS DA VALETAS DE PROTEÇÃO DE ATERRO - VPA 03 e VPC 03

CÁLCULO DAS FOLGAS DE ACORDO COM AS DECLIVIDADESCOEFICIENTE DE RUGOSIDADE (n) - Cálculo Área Perímetro Molhado Raio Hidráulico

A = ((b*h)/2)*2+B*h Pm =A+B Rh = A / Pm

ES

CO

AM

EN

TO

S

UP

ER

FIC

IAL LARGURA DA FAIXA DE CONTRIBUIÇÃO (m)

CO

MP

RIM

EN

TO

CR

ÍTIC

O (

m)

DE

CLI

VID

AD

E D

O G

RE

IDE

(%

)

0,10 0,604 ok

0,15 0,740 ok

0,20 0,854 ok

0,25 0,955 ok

0,30 1,046 ok

0,35 1,130 ok

0,50 1,350 ok

1,00 1,909 ok

1,50 2,339 ok

2,00 2,700 ok

2,50 3,019 ok

3,00 3,307 ok

3,50 3,572 ok

4,00 3,819 ok

4,50 4,051 ok

5,00 4,270 ok

5,50 4,101 ok

6,00 4,283 ok

7,00 4,626 não

8,00 4,945 não

VE

LOC

IDA

DE

DE

ES

CO

AM

EN

TO

(m

/s)

DE

CLI

VID

AD

E D

O G

RE

IDE

(%

)

CÁLCULO DAS VELOCIDADES DE ESCOAMENTO DE ACORDO COM AS DECLIVIDADES (m/s)

Tabela T-06B: COMPRIMENTOS CRÍTICOS DA VALETAS DE PROTEÇÃO DE ATERRO - VPA 03 e VPC 03

381

___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

0,015

b = 0,3 A = 0,424264069 A = 0,27000

B = 0,6 B = 0,6 Pm = 1,4485281

h = 0,3

A = 0,27000 Pm= 1,4485281 Rh = 0,186396103

5,87 decliv. ( %) 0,1 2,5 5 5,5 6 8

Vazão (m²/s) 0,003 0,073 0,147 0,162 0,176 0,235

Folga (m) 0,100 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10

b = 0,2 A = 0,282842712 A = 0,16000

B = 0,6 B = 0,6 Pm = 1,1656854

h = 0,2

A = 0,16000 Pm= 1,1656854 Rh = 0,1372583

2.838,27

10,00 20,00 30,00 40,00 60,00 100,00 150,00 200,00

0,35 0,35 0,35 0,35 0,35 0,35 0,35 0,35

192,11 192,11 192,11 192,11 192,11 192,11 192,11 192,11

0,187 0,374 0,561 0,748 1,122 1,869 2,804 3,738

0,10 480 240 160 120 80 48 32 24

0,15 588 294 196 147 98 59 39 29

0,20 679 340 226 170 113 68 45 34

0,25 759 380 253 190 127 76 51 38

0,30 832 416 277 208 139 83 55 42

0,35 898 449 299 225 150 90 60 45

0,50 1074 537 358 268 179 107 72 54

1,00 1518 759 506 380 253 152 101 76

1,50 1860 930 620 465 310 186 124 93

2,00 2147 1074 716 537 358 215 143 107

2,50 2401 1200 800 600 400 240 160 120

3,00 2630 1315 877 657 438 263 175 131

3,50 2841 1420 947 710 473 284 189 142

4,00 3037 1518 1012 759 506 304 202 152

4,50 3221 1611 1074 805 537 322 215 161

5,00 3395 1698 1132 849 566 340 226 170

5,50 3561 1781 1187 890 594 356 237 178

6,00 3719 1860 1240 930 620 372 248 186

7,00 4017 2009 1339 1004 670 402 268 201

8,00 4295 2147 1432 1074 716 429 286 215

CO

MP

RIM

EN

TO

CR

ÍTIC

O (

m)

DE

CLI

VID

AD

E D

O G

RE

IDE

(%

)

ES

CO

AM

EN

TO

S

UP

ER

FIC

IAL

DESCARGA MÁXIMA ADMISSÍVEL (S 1/2 l/s)

CÁLCULO DAS DESCARGAS MÁXIMAS ADMISSÍVEIS DE ACORDO COM FOLGAS

Tabela T-07A: COMPRIMENTOS CRÍTICOS DA VALETAS DE PROTEÇÃO DE ATERRO - VPA 04 e VPC 04

CÁLCULO DAS FOLGAS DE ACORDO COM AS DECLIVIDADESCOEFICIENTE DE RUGOSIDADE (n) - Raio Hidráulico

Rh = A / Pm

Cálculo Área Perímetro Molhado

A = ((b*h)/2)*2+B*h Pm =A+B

DESCARGA AFLUENTE (l/s .m)

COEFICIENTE DE DEFLÚVIO

INTENSIDADE PLUVIOMÉTRICA (mm/h)

Cálculo Área

A = ((b*h)/2)*2+B*h

LARGURA DA FAIXA DE CONTRIBUIÇÃO (m)

FO

LGA

= 0

,10m

DESCARGA MÁXIMA ADMISSÍVEL (S 1/2 l/s)

Raio Hidráulico

Pm =A+B

Perímetro Molhado

Rh = A / Pm

0,10 0,561 ok

0,15 0,687 ok

0,20 0,793 ok

0,25 0,887 ok

0,30 0,972 ok

0,35 1,049 ok

0,50 1,254 ok

1,00 1,774 ok

1,50 2,173 ok

2,00 2,509 ok

2,50 2,805 ok

3,00 3,073 ok

3,50 3,319 ok

4,00 3,548 ok

4,50 3,763 ok

5,00 3,967 ok

5,50 4,160 ok

6,00 4,345 ok

7,00 4,693 não

8,00 5,017 não

VE

LOC

IDA

DE

DE

ES

CO

AM

EN

TO

(m

/s)

DE

CLI

VID

AD

E D

O G

RE

IDE

(%

)

Tabela T-07B: COMPRIMENTOS CRÍTICOS DA VALETAS DE PROTEÇÃO DE ATERRO - VPA 04 e VPC 04 CÁLCULO DAS VELOCIDADES DE ESCOAMENTO DE ACORDO COM AS DECLIVIDADES (m/s)

382

___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

A seguir estão apresentadas as planilhas de comprimento críticos para o Segmento 2.

383

___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

384

___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

385

___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

386

___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

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___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

3.3.5.5 – Entradas para Descida d’água

São dispositivos de transição que conduzem as águas captadas por sarjetas de aterro para as descidas

d’água. Algumas vezes são chamadas entradas d'água.

Localizam-se nas extremidades dos comprimentos críticos das sarjetas de aterro, nos pontos baixos das

curvas verticais côncavas, junto a pontes, pontilhões e viadutos e, algumas vezes, nos pontos de

transição entre corte e aterro. São posicionadas nos acostamentos ou em alargamentos próprios para

sua execução. Devem ter uma seção tal que permita rápida captação, sendo um método eficiente para

tanto o rebaixamento gradativo conjugado a uma largura suficiente. O rebaixamento da borda deve ser

controlado com rigor, e considerado nas notas de serviço de pavimentação.

DIMENSIONAMENTO DE ENTRADAS PARA DESCIDA D’ÁGUA

O dimensionamento resume-se em determinar a largura de entrada de forma a conduzir sem turbulência

toda a água proveniente das sarjetas até as respectivas descidas d'água. De forma geral, recomenda-se

uma distância mínima de 1,40 m entre a abertura da sarjeta e o começo da descida.Para maiores

detalhes quanto a seção de saídas d'água, consultar o Álbum de Projetos-Tipo de Dispositivos de

Drenagem do DNIT

O revestimento pode ser em concreto ou de chapas metálicas. A execução é feita no local,

conjuntamente com as saídas d'água. As chapas metálicas são moldadas no canteiro de obra, e fixadas

no local com chumbadores.

O Primeiro Método de Dimensionamento hidráulico consiste em determinar a largura de entrada de

forma a conduzir, sem turbulência, toda a água proveniente da sarjetas até às respectivas descidas

d'água.

O valor de L é dado por:

( )( )21

YGYK

QL

⋅⋅=

Onde:

L = comprimento da abertura na sarjeta ou largura da saída d'água (m);

Q = descarga afluente pela sarjeta (m³/s);

K = coeficiente adimensional, em geral 0,2 para declividade da sarjeta entre 2% e 5%;

Y = altura do fluxo na sarjeta (m) ;

g = aceleração da gravidade ( 9,81 m/s²).

O Segundo Método de Dimensionamento hidráulico deve ser utilizado quando se conhece a largura B

da descida d'água, determinando-se os elementos da saída d'água com as seguintes relações :

a) A largura L da abertura deve ser 7 (sete) vezes a largura da descida;

388

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

b) O espaçamento entre o alinhamento da sarjeta e o início da descida d'água deve ser 2,5 vezes a

largura da descida;

c) Raio da curva circular de concordância entre a saída d'água e a descida deve ser igual a altura H

da descida d'água.

O limite de utilização considerado, entre os rápidos e as descidas em degraus, foi o comprimento de 7,00

m. Incluíram-se também os dissipadores de energia para evitar as indesejáveis erosões.

Foi previsto a necessidade de descidas d’água de corte em degraus visando à transposição dos

deflúvios provenientes dos talvegues interceptados pelos cortes até as canaletas executadas nos pés

dos mesmos.

3.3.5.6 – DESCIDAS D’ÁGUA

As Descidas D’água conduzem as águas captadas por outros dispositivos de drenagem pelos taludes de

cortes e aterros. Quando vindas de valetas de proteção de corte, deságuam na plataforma em sarjetas

de corte ou em caixas coletoras. Quando as águas provém de sarjetas de aterro, deságuam geralmente

no terreno natural. Também sangram valetas de banquetas em pontos baixos ou ao ser atingido o

comprimento crítico, e frequentemente são necessárias para conduzir pelo talude de aterro águas vindas

de bueiros elevados.

Posicionam-se nos taludes de corte e aterro acompanhando suas declividades e também na interseção

do talude de aterro com o terreno natural e nas transições corte-aterro. Podem ser do tipo rápido ou em

degraus. A escolha do tipo é função da velocidade limite do escoamento para não provocar erosão, das

características geotécnicas dos taludes, do terreno, da necessidade de quebra de energia do fluxo e dos

dispositivos de amortecimento na saída.

As descidas d’água podem ter as seguintes formas:

• Retangular, em calha (tipo rápido) ou em degraus;

• Semicircular ou meia cana, de concreto ou metálica;

• Em tubos de concreto ou metálicos.

É desaconselhável o uso de seção de concreto em módulos, pois a ação dinâmica do fluxo pode

descalçar e desmontar os mesmos, e erodir o talude. Quando se usam módulos, as peças deverão ser

assentadas sobre berço previamente construído. Os mesmos inconvenientes aplicam-se à descida em

tubos.

Ao contrário dos casos anteriores, a construção de descidas d'água em concreto armado supera

qualquer recalque do talude, por sua rigidez.

389

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

DIMENSIONAMENTO DAS DESCIDA D’ÁGUA

Pode ser feito por fórmulas empíricas ou por meio da teoria hidráulica do movimento uniformemente

variado. O segundo método é mais preciso, embora o primeiro possa ser considerado satisfatório para

obras de repercussão econômica mais significativa. Uma vez que o número de descidas d'água e seu

custo de construção não são preponderantes na análise econômica, dispensa-se o cálculo detalhado da

velocidade, a não ser para obras de caráter excepcional (grandes alturas, patamares intermediários,

forte declividade, etc.). É preferível usar calha em degrau sempre que a extensão do talude for superior a

7 (sete) metros, e independentemente da velocidade da água ao pé do talude de aterro, projetar sempre

bacia de amortecimento.

Método I – Método Empírico:

Conhecida a descarga de projeto (Q), fixa-se o valor da largura da descida d'água (L) e determina-se o

valor da altura média das paredes laterais da descida (H).

6,19,007,2 HLQ ⋅⋅=

sendo Q dado em m³/s , L em metros e H em metros.

A partir desta fórmula temos:

625,0

9,0

483,0

⋅=L

QH

Para dimensionar dissipadores de energia ou bacias de amortecimento, é necessário calcular a

velocidade da água no pé da descida d’água.

Considerando uma descida d'água em rampa contínua de altura (Z), a velocidade final máxima,

baseando-se apenas no teorema de Bernoulli, e desprezando o efeito da pressão atmosférica, por ser

muito pequeno, será, aproximadamente:

Vfinal = ( V inicial + 2 g Z ) ½

Como a velocidade inicial sofre sensível redução ao passar da sarjeta de aterro para a saída d'água,

principalmente em função do aumento da seção de vazão, normalmente é desprezada, ficando a fórmula

reduzida a

Vfinal = ( 2 g Z ) ½

Como não foi considerada a rugosidade do revestimento ou outras perdas de energia, esta fórmula

fornece valores acima dos reais, o que não causará problemas, dada o baixo custo da construção de

bacias de amortecimento ou dissipadores de energia. Havendo necessidade de cálculo mais preciso,

deve-se optar pelo segundo método.

Outra fórmula resulta da aplicação da fórmula de Manning associada à equação da continuidade, com

algumas simplificações devidas principalmente por ser a lâmina d'água consideravelmente menor que a

largura da calha:

390

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

( ) 6,014,0

−−⋅

= IhL

QV

Onde,

V = velocidade no pé da descida d'água (m/s);

L = largura da calha (m) ;

h = rugosidade do revestimento ;

I = declividade da calha (declividade do talude)

Método II

O segundo método de dimensionamento consiste em determinar o perfil da linha d'água, ou a linha de

profundidade da água ao longo da descida, considerando o fluxo gradualmente variado, calculando-se

por etapas, para trechos curtos o tirante e a velocidade e verificando-se o regime de fluxo. O

detalhamento do processo de cálculo poderá ser visto no Manual de Drenagem do DNIT.

3.3.5.7 – DISSIPADOR DE ENERGIA

Destinam-se a dissipar a energia do fluxo, reduzindo sua velocidade quer no escoamento através do

dispositivo de drenagem, quer no deságüe para o terreno natural, para evitar a erosão.

Classificam-se em dissipadores contínuos e dissipadores localizados (bacias de amortecimento).

De modo geral são instaladas :

• No pé das descidas d'água nos aterros;

• Na boca de jusante dos bueiros;

• Na saída das sarjetas de corte, nos pontos de passagem de corte-aterro.

DIMENSIONAMENTO DE DISSIPADOR DE ENERGIA

Será função da velocidade de escoamento d'água a montante e da altura do fluxo afluente. O ressalto

hidráulico na bacia de amortecimento é função do número de Froude (F1). Este número permite o

dimensionamento do dispositivo. Quando menor que 1,7, não há necessidade de precauções, pois

haverá apenas turbulência na superfície da água. Para o número de Froude entre 1,7 e 2,5, o efeito

amortecedor pode ser feito por uma bacia horizontal lisa de concreto entre 4,5 e 9,0m, segundo o BPR.

Para número de Froude acima destes, e até 17, devem ser usadas bacias com guarnições, cunhas e

dentes, que são deflectores para produzir efeito estabilizador no ressalto.

1

11

Yg

VF

×=

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onde :

F1 = número de Froude ;

V1 = velocidade do fluxo afluente à bacia , em m/s;

g = aceleração da gravidade (9,81 m/s²);

Y1 = altura do fluxo afluente à bacia, em m.

Para determinar a altura do fluxo (tirante) na saída da bacia de amortecimento, após o fenômeno do

ressalto, utilizamos a expressão:

( ) 11812

1

1

2 2 −+= FY

Y

Sendo,

Y2 = altura do fluxo na saída em m

A altura (H) da parede da bacia de amortecimento pode ser definida por

ZYH += 2'

Onde:

−×=120

110,122' F

YY

3

2'YZ =

Observação:

Se 5,5<F1<11 , Y’2 =0,85 x Y2

Se 11<F1<17, Y’2 = Y2 x (100 - F1 2 / 800)

Sendo L o comprimento do ressalto hidráulico e C a altura da soleira, podemos considerar ainda, para

F1 < 17:

1

2842,11

F

YL =

207,0 YC ×=

A intensidade de chuva I adotada para este dimensionamento é aquela correspondente para um período

de concentração (Tr) de 10 anos e um tempo (t) de 5 minutos, de valor igual a I = 192,11mm/h.

Para este projeto, foram projetados os dissipadores de energia descritos abaixo, do Álbum de Projetos-

Tipo de Dispositivos de Drenagem do DNIT.

392

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3.3.6 – Drenagem Subterrânea e do Pavimento

A drenagem profunda tem como objetivo principal a captação e a condução para fora do corpo da

estrada as águas subterrâneas que possam atingir o subleito, a fim de minimizar os danos causados

pela incidência das águas subterrâneas no subleito do segmento projetado.

A drenagem do pavimento objetiva remover as águas que se infiltrando nas camadas do pavimento ou

nas suas interfaces, atingindo ou não o subleito, ocasionem de qualquer forma prejuízos à estrutura do

pavimento. A indicação de drenos visa, portanto, preservar as camadas nobres do pavimento.

Os drenos longitudinais profundos consistem basicamente de valas abertas paralelamente ao eixo da

estrada, sob a plataforma, com um tubo de concreto perfurado de 0,20 m de diâmetro assentado no

fundo da vala, protegido por uma camada drenante de brita. No caso de cortes em solo, o restante da

vala é preenchido com material filtrante, que pode ser a areia obtida por extração em cursos d´água da

região.

A água proveniente das chuvas, segue caminhos diferentes: uma parte se infiltra no solo, podendo

formar lençóis subterrâneos, outra permanece sobre a superfície do solo (da qual uma fração evapora).

Estes destinos não são dicotômicos, havendo variações de condições que tornam os solos mais ou

menos permeáveis, e sendo tais condições função de clima, topografia, natureza do solo. A água

subterrânea pode prejudicar a estrutura das estradas, devendo ser eliminada ou reduzida por

rebaixamento dos lençóis freáticos, que devem ser mantidos pelo menos à uma profundidade de 1,5 a

2,0 metros do subleito das rodovias, dependendo do tipo de solo da área considerada.

A necessidade de construção do sistema de drenagem profunda deve basear-se em investigações de

campo que compreenderão:

• Conhecimento da topografia da área;

• Observações geológicas e pedológicas, com obtenção de amostras por sondagens à trado,

percussão, rotativa e, em certos casos, por abertura de poços à pá e picareta;

• Conhecimento da pluviometria da região, por recursos oferecidos pela hidrologia.

Estas investigações de campo deverão constar do projeto e ter suas datas confrontadas com o regime

de chuvas da região, para verificação da época de execução, se chuvosa ou não.

393

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Recomendações gerais para o projeto:

• O dreno longitudinal profundo não deverá terminar em coletores de águas pluviais ou corpo de

bueiros, admitindo-se sua chegada a caixas coletoras e a dispositivos especiais, tais como

muros de testa e outros;

• Deverão ter no início e com espaçamento máximo de 200 m caixas de inspeção e limpeza;

• Não serão projetados drenos profundos com declividade inferior a 1 %;

• A indicação de drenos profundos deverá ser orientada por estudos geológico-geotécnicos,

levando em consideração a ocorrência de água constatada pela execução de sondagens e/ou

natureza e disposição de horizontes que possam causar a eventual formação de lençol; no caso

de rodovias já implantadas, esse estudo terá maior confiabilidade por sondagens efetuadas ao

pé de taludes, devendo as sondagens atingir pelo menos 1,5 m abaixo do greide de

terraplanagem, sendo a inspeção dos furos efetuada na ocasião de sua abertura e cerca de 24

horas depois.

Serão projetados drenos profundos nos locais onde haja necessidade de interceptar a água subterrânea:

• Nos cortes em solo, quando indicados pelos estudos do lençol freático;

• Nos cortes, à 1,5 m do pé dos taludes, para evitar futuros problemas de instabilidade;

• Em qualquer local onde as camadas superiores de terraplanagem não puderem ser drenadas

livremente;

• Ao longo do pé de aterros, onde possa haver aumento da umidade do terreno natural por

infiltrações de vazamento de coletores de águas pluviais ou distribuição de água potável ( em

geral na proximidade de zona urbana);

• Sob os aterros onde a montante se apresente água minando que não possa ser transposta por

bueiros;

• Onde, mesmo que não se tenha encontrado água livre até 1,5 m, seja detectada uma camada

permeável sobreposta à outra impermeável;

O estudo do tipo de tubo, poroso ou furado, bem como do tipo de dreno, contínuo ou descontínuo,

deverá ser feito de acordo com a granulometria do solo onde será executado.

O material filtrante poderá ser areia ou material sintético, escolhido após a análise técnica e econômica.

394

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Os drenos devem terminar: ou em caixas coletoras ou em muros de testa, cujos projetos-tipo são

apresentados no Álbum de Projetos-Tipo do DNIT.

Elementos constituintes dos drenos profundos:

Vala:

• Deverá ser aberta de jusante para montante para não acumular água;

• Declividade aproximadamente igual a do greide da rodovia, com gradiente 1 %;

• Largura do fundo da vala: diâmetro interno do tubo mais 20 cm, mínimo 50 cm.;

• Largura da parte superior da vala: largura do fundo mais 10 cm.

Material de enchimento (drenante e/ou filtrante):

• A função do material filtrante (envelope) é permitir o escoamento da água sem carrear finos,

evitando a colmatação (contaminação) do dreno;

• A função do material drenante é a captação e condução das águas a serem drenadas: deve

apresentar granulometria adequada ao volume escoado.

O dreno pode ser natural, britado ou sintético, a escolha do tipo de dreno deve satisfazer a um conjunto

de critérios.

Tipos de drenos:

1. Usar dreno CONTÍNUO – FIGURA A (vala cheia apenas com material FILTRANTE) quando:

a. material filtrante satisfizer os critérios anteriormente citados;

b. Puder ser assegurado, nos cortes em rocha, a não intrusão de finos.

2. Usar dreno DESCONTÍNUO – FIGURA B (material filtrante + material de proteção envolvendo o

tubo) se não preenchida a condição de não entupimento dos furos do tubo.

3. Usar dreno DESCONTÍNUO – FIGURA C ( material drenante + material filtrante e furos voltados

para baixo ) quando:

a. Houver excepcional quantidade de água no corte;

b. o valor d15 , obtido na verificação da exigência de permeabilidade, for maior que o valor

d15 da condição de não entupimento do material filtrante;

c. nos cortes em rocha quando houver a possibilidade de intrusão de finos no material

drenante de enchimento.

4. Usar dreno DESCONTÍNUO – FIGURA D (vala com material drenante protegido por material

filtrante em toda a altura da vala e furos voltados para cima, e colchão com argila compactada

até a altura dos primeiros furos) , nos casos de terrenos altamente porosos, ou em rocha com

fendas amplas.

395

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Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

O Selo deverá ter espessura entre 15 cm e 40 cm, e deve ser constituído de solo argiloso e devidamente

compactado.

O Material do tubo pode ser de concreto, argila recozida, fibrocimento, metálico ou plástico (rígido ou

flexível corrugado). E seu Diâmetro deve ser fixado pelo cálculo hidráulico, sendo normalmente de 10 a

25 cm (5 a 20 cm no caso de materiais plásticos flexíveis corrugados), e com furos de abertura de 6 mm

a 10 mm (ou ranhuras de 6 a 10 mm), e posicionados conforme a finalidade drenante ou interceptante.

No caso de solos altamente porosos, ou rochas com grandes fendas, os furos são voltados para cima,

obrigando a construção ao enchimento da base da vala com material impermeável até a altura dos furos

iniciais.

No caso dos tubos ranhurados ou furados a toda a volta, não há necessidade de orientar as aberturas de

entrada d'água.

Há casos em que, usando tubos, pode-se utilizar apenas o material drenante, para aumentar o raio

hidráulico na interface solo – envelope, direcionando o fluxo d'água do solo para o tubo, com a função de

capitação ou envoltório, pois aumentando o raio hidráulico do dreno diminui a possibilidade de arrastar

finos – com isso reduzindo a colmatação (efeito de aterramento ou sedimentação nos pontos onde a

velocidade da água é reduzida).

Dimensionamento dos drenos profundos - dois casos, um para drenos cegos e outro para drenos com

tubos:

Primeira fase:

• Cálculo da descarga de projeto;

• Contribuição por metro linear em dreno de rebaixamento do lençol;

• contribuição por metro linear em dreno interceptante;

• Determinação da seção de vazão;

• Determinação do comprimento crítico;

• Determinação do espaçamento entre drenos longitudinais.

Há dois objetivos típicos para drenos longitudinais: rebaixamento do lençol freático e interceptação de

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infiltrações de origem pluviométrica. Ambas obrigam o cálculo da descarga de projeto.

A descarga de Projeto deverá ser calculada em função de:

• Intensidade de chuva por metro quadrado;

• Permeabilidade do solo;

• Carga hidráulica efetiva ;

• Condicionamentos impostos pela posição do lençol freático.

DIMENSIONAMENTO DE DRENOS PROFUNDOS

Contribuição por metro linear em DRENO DE REBAIXAMENTO DE LENÇOL:

Considerando a contribuição de um lado do dreno e a extensão de 1 metro, temos pela lei de Darcy,

IAKQ ⋅⋅= onde

Q = descarga no meio poroso;

K = coeficiente de permeabilidade;

A = área da seção normal à direção do fluxo;

H = altura máxima do lençol, em relação à base do tubo;

X = distancia entre o tubo e o ponto de altura máxima do lençol;

I = gradiente hidráulico.

No ponto P( x,y ) na linha de limite do lençol freático sendo rebaixado, considerada a largura de 1m,

A= Y . 1 e I = dy / dx .

Por Darcy,

dx

dyyKQ ⋅⋅= ou dyyKdxQ ⋅⋅=⋅

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Integrando:

Cy

KxQ +⋅=⋅2

2

Para x = 0 , y = d .

Portanto , 0 = K . d² / 2 + C ou C = - K . d² / 2 .

Então,

−⋅=⋅

22

22 dyKxQ

Quando x = X , y = H .

portanto ( )22

2dH

x

KQ −=

Supondo os valores de d muito inferiores aos de H, admite-se d = 0 para simplificar a fórmula anterior

para x

HKQ

2

2

=

Se houver contribuição dos dois lados do tubo, dobrar Q para cada metro de dreno. Se o valor de K não

puder ser determinado experimentalmente por ensaios, poderá ser avaliado pela expressão empírica de

Hazen:

2)10(100 dK ⋅=

Onde d10 é o diâmetro efetivo expresso em metros,

ou ainda K pode ser avaliado pela tabela de coeficientes de permeabilidade, utilizável quando se

conhece o tipo de solo local.

Determinação do espaçamento entre DRENOS LONGITUDINAIS PROFUNDOS :

Ao constatar a necessidade de construção de drenos longitudinais profundos, verificar se é preciso

projetar uma ou mais linhas de drenos, o que será feito pelo cálculo do espaçamento entre as linhas. O

cálculo do espaçamento é feito pela fórmula:

5,0

2

⋅⋅=

q

KhE

Onde:

E = espaçamento entre linhas de drenos, em m;

h = altura do lençol freático em m;

K = coeficiente de permeabilidade do solo em m/s;

q = contribuição (devida à precipitação) por metro quadrado da área de infiltração em m3/s/m2

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A quantidade de água infiltrada deverá ser igual a capacidade drenante dos tubos.

Chamando:

E = espaçamento entre os drenos (m);

H= altura do lençol acima da linha dos drenos após sua construção (m) ;

K = condutividade hidráulica do solo (m/s);

q = contribuição de infiltração por m² sujeito à precipitação ( m3/s/m2) .

I = gradiente hidráulico ( m / m ) ;

Da figura, calculamos:

Quantidade de água infiltrada:

Sendo x o comprimento da faixa de 1 m de largura, Ai = 1 . x e a descarga proveniente da infiltração

nesta faixa é Q = q . Ai ou Q = q . x

Tratando-se de um meio poroso, por Darcy, IAKQ ⋅⋅= ,

onde A é a área total da seção do dreno, normal ao deslocamento do fluído.

No ponto P(x,y) , o gradiente hidráulico é I = - dy / dx

Como A = 1 . y, dx

dyyKQ ⋅⋅−=

Como a água infiltrada será escoada pelo dreno, igualando as vazões

dyyKdxq ⋅⋅−=⋅ ou dyyKdxxq ⋅⋅−=⋅⋅

integrando,

CyKxq +⋅−=⋅ 22

quando x = 0 , y = h ; logo C = K . h 2

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então

222 hKyKxq ⋅=⋅+⋅

dividindo ambos os membros por q, e em seguida por K.h² / q , resulta:

12

2

2

2

=

+

h

y

hq

k

x (A)

fazendo y = 0 , x = L , resultando desta última equação

qhKL

22 ⋅= (B)

Substituindo B em A,

12

2

2

2=+

hy

Lx ,

que é a equação de uma elipse onde os semi-eixos são a metade da distancia entre os drenos e a altura

é igual à altura máxima do lençol freático, situando-se no meio da distância entre os drenos.

Como E = L / 2 , substituindo em B fica

qhKE 22

4 ⋅=

Donde, finalmente,

5,0

2

= qKhE ,

que é o espaçamento máximo permissível. Isto permite usar qualquer número de linhas de drenos,

guardando entre si distancias menores que E.

A intensidade de chuva I adotada para este dimensionamento é aquela correspondente para um período

de concentração (Tr) de 10 anos e um tempo (t) de 5 minutos, de valor igual a I = 192,11mm/h.

Para este projeto, foram indicados drenos profundos DPS-07, bocas de saída BSD-02 e BSD-03 do

Álbum de Projetos-Tipo de Dispositivos de Drenagem do DNIT.

Foram previstos drenos profundos, visando preservar as camadas nobres do pavimento das águas que

por ele infiltrem ou que o atinjam através do lençol freático.

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3.4 – ANTEPROJETO DE PAVIMENTAÇÃO

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3.4 - ANTEPROJETO DE PAVIMENTAÇÃO

3.4.1 – Considerações sobre o subleito

Tendo em vista a fase de Anteprojeto, na determinação estatística do ISCprojeto procurou-se

considerar adequadamente todas as variáveis e heterogeneidades dos materiais existentes no

segmento. Dessa forma, foram considerados os resultados dos ensaios em todos os horizontes

ocorrentes ao longo do trecho.

No lote A1, o material existente no subleito no traçado da pista a ser pavimentada é

predominantemente de solo areno siltoso, sob a classificação HRB, variando de A-1-a a A-6, sendo

maior ocorrência de solos A-2-4. Todos os resultados dos ensaios foram submetidos à análise

estatística, sendo adotado ISCprojeto de 9%.

Em se tratando do lote A2, o greide do novo traçado da BR-158/MT é predominante em seção de

aterro. Foram realisados ensaios na energia de compactação do proctor normal e intermediário. Para

definição do ISC do anteprojeto do pavimento foi efetuado o estudo estatístico dos ensaios realizados

apenas na energia de compactação do proctor normal em cada horizonte dos solos ocorrentes ao longo

do trecho. A partir dos resultados dos ensaios obtidos nos estudos do subleito, obteve-se um único

segmento distinto em função do valor do ISprojeto, definido através dos estudos estatísticos,

considerando a energia de compactação do proctor normal. Concluiu-se que ISCprojeto é de 8%.

3.4.2 – Considerações sobre o tráfego

O tráfego do projeto foi caracterizado em termos de número equivalente de aplicações do eixo

padrão de 8,2 toneladas, atuantes ao longo do período de 10 anos, segundo metodologia do Corpo de

Engenheiros do Exército Americano (USACE).

Para definição do tráfego para os acessos às localidades de Pontinópolis e Alto de Boa Vista,

foram efetuados contagens do fluxo de tráfego. Com base nestes fluxos, calculou-se, proporcionalmente,

o valor do número de veículos de carga de cada segmento correspondente.

A seguir são apresentados os valores de Número “N” do trecho em estudo e dos acessos, base

para o dimensionamento dos pavimentos.

SEGMENTO Nº “N” USACE Nº “N” AASHTO

Linha Geral Lote A1 3,42E+07 8,33E+06

Linha Geral Lote A2 3,42E+07 8,33E+06

Acesso à Pontinópolis 2,26E+06 5,51E+05

Alto da Boa Vista 01 1,05E+07 2,55E+06

Alto da Boa Vista 02 1,10E+07 2,69E+06

3.4.3 – Dimensionamento do Pavimento – Método Murillo Lopes

3.4.3.1 Método de Dimensionamento

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Para o dimensionamento dos pavimentos, optou-se pela adoção do método de projeto de

pavimentos flexíveis do DNER, desenvolvido pelo engenheiro Murillo Lopes de Souza 3ª Edição de

1981.

O método apresenta um ábaco de dimensionamento, o qual pode ser substituído pela seguinte

equação:

Hn = 77,67 x N0,0482 x CBRn-0,598

Em que:

Hn: espessura equivalente das camadas do pavimento superpostas a uma camada com CBR =

n%.

N: número de aplicações do eixo padrão de 8,2 toneladas durante o período de projeto o qual foi

fixado em 10 anos para este projeto.

O método estabelece as seguintes espessuras mínimas do revestimento em função do tráfego.

N Espessura Mínima do Revestimento

N ≤ 106 Tratamentos Superficiais Betuminosos

106 < N ≤ 5 x 106 5 cm de CBUQ

5 x 106 < N < 107 7,5 cm de CBUQ

107 < N < 5 x 107 10 cm de CBUQ

N > 5 x 107 12,5 cm de CBUQ

3.4.3.2 Dimensionamento

Neste item será apresentado o dimensionamento referente à Linha Geral do Lote A1, Linha

Geral do Lote A2, acesso à Pontinópolis e acessos á Alto da Boa Vista.

3.4.3.2.1 Linha Geral do Lote A1

Para este projeto a espessura equivalente total em termos de material granular, calculada pela equação abaixo, é dada por:

�� = 77,67 × �,�� × ���,��� = 48,2 ��

A camada de revestimento consiste em 10,0 cm de CBUQ, resultando no dimensionamento a seguir.

Para o dimensionamento da base, calcula-se a espessura de pavimento sobre a sub-base (H20), considerando-se como 20% o valor de ISC da sub-base. Desse modo, H20 = 29,9 cm. Substituindo na inequação, tem-se:

� × �� + � × �� ≥ 29,9 ∴ 10 × 2 + � × 1 ≥ 29,9��

� ≥ 9,9�� ∴ 15��

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Para dimensionamento da sub-base, calcula-se Hm, com dados obtidos dos ensaios de ISC para subleito. Neste caso, 9%. O valor resultante é de Hm=48,2 cm. Substituindo esse Hm na inequação, obtém-se a espessura da sub-base (h20).

� × �� + � × �� + ℎ� × �& ≥ 48,2 ∴ 10 × 2 + 15 × 1 + ℎ� × 1 ≥ 48,2��

ℎ� ≥ 13,2�� ∴ 15��

Não foi necessária a adição de uma camada de reforço do subleito.

3.4.3.2.2 Linha Geral do Lote A2

Para este projeto a espessura equivalente total em termos de material granular, calculada pela equação abaixo, é dada por:

�� = 77,67 × �,�� × ���,��� = 51,7 ��

A camada de revestimento consiste em 10 cm de CBUQ, resultando no dimensionamento a seguir.

Para o dimensionamento da base, calcula-se a espessura de pavimento sobre a sub-base (H20), considerando-se como 20% o valor de ISC da sub-base. Desse modo, H20 = 29,9 cm. Substituindo na inequação, tem-se:

� × �� + � × �� ≥ 29,9 ∴ 10 × 2 + � × 1 ≥ 29,9��

� ≥ 9,9�� ∴ 15��

Para dimensionamento da sub-base, calcula-se Hn, com dados obtidos dos ensaios de ISC para do subleito. Neste caso, 8%. O valor resultante é de Hn=51,7 cm. Substituindo esse Hn na inequação, obtém-se a espessura da sub-base (h20).

� × �� + � × �� + ℎ� × �& ≥ 51,7 ∴ 10 × 2 + 15 × 1 + ℎ� × 1 ≥ 51,7��

ℎ� ≥ 16,7�� ∴ 17��

A utilização de camadas granulares com espessuras menores de 15 cm não são recomendadas pela bibliografia e órgãos rodoviários.

Não foi necessária a adição de uma camada de reforço do subleito.

3.4.3.2.3 Acesso à Pontinópolis

Para este projeto a espessura equivalente total em termos de material granular, calculada pela equação abaixo, é dada por:

�� = 77,67 × �,�� × ���,��� = 45,3 ��

A camada de revestimento consiste em 5,0 cm de CBUQ, resultando no dimensionamento a seguir.

Para o dimensionamento da base, calcula-se a espessura de pavimento sobre a sub-base (H20), considerando-se como 20% o valor de ISC da sub-base. Desse modo, H20 = 26,2 cm. Substituindo na inequação, tem-se:

� × �� + � × �� ≥ 26,2 ∴ 5,0 × 2 + � × 1 ≥ 26,2 ��

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� ≥ 16,2 �� ∴ 17 ��

Para dimensionamento da sub-base, calcula-se Hn, com dados obtidos dos ensaios de ISC para do subleito. Neste caso, 8%. O valor resultante é de Hn=45,3cm. Substituindo esse Hn na inequação, obtém-se a espessura da sub-base (h20).

� × �� + � × �� + ℎ� × �& ≥ 45,3 ∴ 5,0 × 2 + 17 × 1 + ℎ� × 1 ≥ 45,3��

ℎ� ≥ 18,3 �� ∴ 20 ��

Não foi necessária a adição de uma camada de reforço do subleito.

3.4.3.2.4 Acessos à Alto Boa Vista

Para o projeto de Alto da Boa Vista 1 a espessura equivalente total em termos de material granular, calculada pela equação abaixo, é dada por:

�� = 77,67 × �,�� × ���,��� = 48,8 ��

A camada de revestimento consiste em 10,0 cm de CBUQ, resultando no dimensionamento a seguir.

Para o dimensionamento da base, calcula-se a espessura de pavimento sobre a sub-base (H20), considerando-se como 20% o valor de ISC da sub-base. Desse modo, H20 = 28,2 cm. Substituindo na inequação, tem-se:

� × �� + � × �� ≥ 28,2 ∴ 10,0 × 2 + � × 1 ≥ 28,2��

� ≥ 8,2�� ∴ 15��

Para dimensionamento da sub-base, calcula-se Hn, com dados obtidos dos ensaios de ISC para do subleito. Neste caso, 8%. O valor resultante é de Hn= 48,9cm. Substituindo esse Hn na inequação, obtém-se a espessura da sub-base (h20).

� × �� + � × �� + ℎ� × �& ≥ 48,9 ∴ 10,0 × 2 + 15 × 1 + ℎ� × 1 ≥ 48,9�

ℎ� ≥ 13,9� ∴ 15��

Para o projeto de Alto da Boa Vista 2 a espessura equivalente total em termos de material granular, calculada pela equação abaixo, é dada por:

�� = 77,67 × �,�� × ���,��� = 48,9 ��

A camada de revestimento consiste em 10,0 cm de CBUQ, resultando no dimensionamento a seguir.

Para o dimensionamento da base, calcula-se a espessura de pavimento sobre a sub-base (H20), considerando-se como 20% o valor de ISC da sub-base. Desse modo, H20 = 28,3 cm. Substituindo na inequação, tem-se:

� × �� + � × �� ≥ 28,3 ∴ 10,0 × 2 + � × 1 ≥ 28,3��

� ≥ 8,3�� ∴ 15��

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

Para dimensionamento da sub-base, calcula-se Hn, com dados obtidos dos ensaios de ISC para do subleito. Neste caso, 8%. O valor resultante é de Hn= 48,9cm. Substituindo esse Hn na inequação, obtém-se a espessura da sub-base (h20).

� × �� + � × �� + ℎ� × �& ≥ 48,9 ∴ 10,0 × 2 + 15 × 1 + ℎ� × 1 ≥ 48,9��

ℎ� ≥ 13,9�� ∴ 15��

A utilização de camadas granulares com espessuras menores de 15 cm não são recomendadas pela bibliografia e órgãos rodoviários.

Não foi necessária a adição de uma camada de reforço do subleito.

3.4.3.2.5 Interseções secundárias

Foram propostas 60 interseções secundárias para o lote A1 e 83 para o lote A2, com estrutura

de 15 cm de base e 4 cm de revestimento com CBUQcapa. As tabelas 3.4.3.1 e 3.4.3.2 indicam a posição

das interseções secundárias.

3.4.3.1 – Posição das interseções secundárias do Lote A1

Estaca Lado Estaca Lado Estaca Lado Estaca Lado

8+00 Dir/Esq 443+10 Dir 1087+10 Esq 1826+00 Esq

46+00 Esq 450+00 Dir 1185+00 Dir 1867+10 Dir

81+10 Dir 457+00 Dir 1337+10 Esq 1907+00 Esq

85+10 Esq 508+00 Dir 1443+10 Esq 1977+10 Esq

105+00 Esq 518+10 Dir 1447+10 Esq 2035+10 Dir/Esq

112+00 Dir 540+00 Dir 1534+10 Dir 2067+00 Dir/Esq

158+10 Esq 550+00 Esq 1580+00 Esq 2132+10 Dir

232+10 Esq 575+00 Dir 1649+10 Dir 2135+00 Dir/Esq

300+00 Dir/Esq 585+00 Esq 1705+10 Dir 2153+10 Dir/Esq

385+00 Esq 614+00 Dir 1730+00 Dir 2158+10 Esq

390+00 Dir/Esq 635+00 Dir 1740+00 Esq 2217+00 Esq

402+00 Dir 925+00 Esq 1800+00 Dir

405+00 Esq 995+00 Esq 1805+00 Esq

434+00 Dir 1035+00 Esq 1820+00 Esq

3.4.3.2 – Posição das interseções secundárias do Lote 2

Estaca Lado Estaca Lado Estaca Lado Estaca Lado

02+10 Dir/Esq 424+00 Esq 1378+00 Esq 1896+10 Esq

93+00 Dir 437+00 Dir 1408+00 Dir/Esq 1964+00 Dir

105+00 Dir 443+00 Esq 1442+00 Dir 2010+00 Esq

113+00 Esq 478+00 Esq 1465+00 Dir 2099+00 Esq

121+10 Dir 565+00 Esq 1497+10 Dir 2109+00 Esq

125+00 Esq 683+00 Dir 1521+00 Dir 2150+00 Dir

148+00 Dir 815+00 Esq 1528+00 Dir 2155+00 Dir

225+00 Dir 887+10 Dir 1550+00 Dir 2159+00 Dir

406

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Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

Estaca Lado Estaca Lado Estaca Lado Estaca Lado

254+00 Dir 920+00 Dir 1555+00 Esq 2203+00 Esq

258+00 Dir 922+00 Esq 1588+00 Esq 2224+00 Dir

265+00 Esq 992+00 Esq 1603+00 Dir 2305+00 Dir/Esq

278+00 Dir 977+00 Dir 1608+10 Dir 2341+00 Dir/Esq

293+10 Dir 1055+00 Dir/Esq 1628+00 Dir 2371+10 Dir/Esq

305+00 Dir 1187+00 Dir/Esq 1748+00 Dir 2396+00 Dir/Esq

317+00 Dir 1268+00 Dir/Esq 1764+00 Esq 2406+00 Dir/Esq

344+00 Dir 1210+10 Dir 1838+00 Dir 2420+00 Dir/Esq

382+00 Dir 1356+00 Esq 1847+00 Esq 2429+00 Esq

423+00 Dir 1361+00 Dir 1878+00 Dir 2442+00 Dir

3.4.3.2.6 Resumo do dimensionamento

Segue quadro resumo com o dimensionamento da Linha Geral Lote A1, Linha Geral Lote A2,

acesso à Pontinópolis e dos acessos à Alto da Boa Vista 1 e 2.

Linha Geral

Lote A1 Linha Geral

Lote A2 Acesso a

Pontinópolis Acesso à Alto da

Boa Vista 1 Acesso à Alto da

Boa Vista 2

Camada Espessura (cm)

CBUQ 10 10 5 10 10

Base 15 15 17 15 15

Sub-base 15 17 20 15 15

Regularização do Subleito

- - - - -

Total 40,0 42,0 42,0 40,0 40,0

3.4.4 Dimensionamento Mecanístico

Este item apresenta os detalhes do dimensionamento mecanístico, como: o programa utilizado,

as características adotadas para os materiais, os modelos de previsão de desempenho e os resultados

obtidos.

3.4.4.1 O Programa Everstress© 5.11

O cálculo de tensões e deformações atuantes em camadas de pavimentos é conhecido como

análise mecanística. Neste projeto estas análises foram realizadas com o programa Everstress versão

5.11 desenvolvido pelo departamento de transportes do estado norte americano de Washington.

A inserção de dados de entrada inicia pelas características dos materiais e espessuras das

camadas. Para cada material deve ser informado o tipo de comportamento, o coeficiente de Poisson e o

módulo de resiliência (ou modelo segundo o tipo de comportamento). Os tipos de comportamento são:

(0) Módulo de resiliência constante, (1) módulo de resiliência variando com o somatório das tensões

principais ou (2) módulo de resiliência variando com a tensão desvio. Os coeficientes de Poisson

407

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

adotados foram 0,20; 0,25; 0,35 e 0,45 para materiais cimentados, revestimento asfáltico, materiais

granulares e solos respectivamente, conforme recomendado por Medina e Motta (2005).

O carregamento utilizado nas análises simulou um semieixo simples de rodas duplas com a

carga padrão (82 kN), 560 kPa de pressão nos pneus e afastamento de 30 cm. Os pontos de avaliação

foram: embaixo do pneu e entre os pneus, nas faces inferiores das camadas cimentadas para análise de

fadiga.

3.4.4.2 Características dos Materiais

As características dos materiais constituintes do pavimento foram definidas de acordo com os

ensaios realizados e correlações, além de parâmetros típicos encontrados na literatura. Para as análises

mecanísticas, os módulos de resiliência foram definidos por correlações com o índice de suporte

Califórnia (ISC) ou valores típicos.

a) Subleito

Os ensaios de índice de suporte Califórnia realizados para o solo de subleito mostraram que o

Segmento A1 apresentou ISCprojeto de 9% e o Segmento A2 apresentou ISCprojeto de 8%. O módulo de

resiliência de materiais com ISC < 10% pode ser estimado conforme a equação (1), proposta por

Henukelon e Klomp (1962) apud Pinto e Preussler (2002).

(�)*+�,-/��²0 = 100 ∙ �� (1)

Dado o ISC de projeto o modelo resulta em um módulo de resiliência de 90 MPa para o Lote A1 e

80 MPa para o Lote A2, acesso a Portinópolis e acesso a Alto Boa Vista e BR-242/MT, tendo os mesmos

sido adotados para as análises.

b) Sub-base de solo selecionado

As camadas de sub-base foram propostas com solo selecionado de jazidas com ISC superiores

a 20%. Para estes materiais a PMSP IP-08/2004 recomenda a utilização do módulo de resiliência

resultante do modelo apresentado pela equação (2). Para este caso foi adotado o módulo de resiliência

de 250 MPa para sub-base.

(�)2+(340 = 22 ∙ ��,� (2)

c) Base de solo

O modelo adotado para o módulo de resiliência do material de base foi escolhido de acordo com

os resultados do estudo de Santos (1998). O referido estudo avaliou, entre outros parâmetros, os

módulos de resiliência de solos utilizados como bases de pavimentos no Estado do Mato Grosso. Os

resultados obtidos são apresentados na Figura 3.4.4.1. Os materiais estudados apresentam

características semelhantes aos deste projeto, a saber: cerca de 50% de material retido na peneira #4 e

cerca de 10% de material passando na #200. Para as análises mecanísticas, foi adotado o modelo

408

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

médio dos solos estudados, conforme os parâmetros da equação (3), já nos padrões de utilização do

programa Everstress© 5.11.

(�2+(340 = 448 ∙ 5 6789:

;,<== (3)

Onde:

• MR é o módulo de resiliência (MPa);

• θ é o somatório das tensões principais (MPa);

• Patm é a pressão atmosférica (MPa).

Figura 3.4.4.1– Módulos de resiliência de solos do estado do Mato Grosso utilizados como base de

pavimentos

d) Concreto betuminoso usinado a quente (CBUQ)

A instrução de projeto PMSP IP-08/2004 estabelece faixas de parâmetros para análise

mecanicista à fadiga de estruturas de pavimentos. No caso de misturas asfálticas, é sugerida a utilização

de módulos de resiliência entre 3000 e 5000 MPa. Neste projeto foi adotado o módulo de resiliência de

4000 MPa para o revestimento em CBUQ.

3.4.4.3 - Dimensionamento Mecanístico

O dimensionamento do pavimento asfáltico envolveu a utilização de modelos de previsão de

desempenho para revestimentos asfálticos. Neste projeto, o objetivo foi estimar a vida de fadiga da

camada de revestimento, especificando espessuras para as quais a vida de fadiga correspondente seja

maior que o número N de projeto. Procedimento semelhante é apresentado por Balbo (2007).

Foram utilizados quatro modelos de previsão de desempenho para o revestimento asfáltico: (i) o

modelo do método mecanístico de projeto de pavimentos da república sul-africana (SAMDM), (ii) o

modelo do Asphalt Institute, (iii) o modelo da Shell e (iv) o modelo de Rodrigues (1991) e Pinto (1991). O

409

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

modelo da república sul-africana é descrito por Theyse et al. (1996) e Theyse et al. (2007), os modelos

do Asphalt Institute e da Shell podem são apresentados por Balbo (2007).

O modelo do método sul-africano para fadiga do revestimento asfáltico com módulo de

resiliência 4000 MPa e rodovia de elevado volume de tráfego é apresentado pela equação (4). Ainda, foi

utilizado um fator de correção em função da espessura de revestimento, conforme a equação (5), válida

para espessuras superiores a 25 mm. As equações (6) e (7) representam os modelos do Asphalt Institute

e da Shell, para os quais foram utilizados os fatores de correção laboratório-campo FC de 20 e 1

respectivamente.

O modelo de Pinto (1991) é apresentado pela equação (8) já corrigido com o fator de correção

laboratório-campo proposto por Rodrigues (1991), portanto neste caso foi utilizado FC =1. Por fim, a

equação (9) apresenta a vida de fadiga estimada para a estrutura em campo, a partir da correção dos

modelos por meio do FC.

�> = 10<�,��∙?@ABCD +E9∙@FG0H,H@I J

(4)

K�)LMNM = 0,4889 ∙ ℎO2PQ − 0,2222 (5)

�> = 0,0796 ∙ 5 <S9

;T,��< ∙ 5 <MU;,�� (6)

�> = 0,0685 ∙ 5 <S9

;�,V=< ∙ 5 <MU;�,TVT (7)

�> = 6,64 ∙ 10� ∙ 5 <S9

;�,�T (8)

�>W = �> ∙ K� (9)

Onde:

• Nf é a vida de fadiga no modelo de laboratório;

• εt é a deformação de tração na face inferior do revestimento em µstrain;

• FC é o fator de correção laboratório-campo;

• FCSAMDM é o fator de correção laboratório-campo para o método sul-africano;

• hCBUQ é a espessura de revestimento asfáltico;

• MR é o módulo de resiliência em psi;

• Nfc é a vida de fadiga de campo.

As espessuras das camadas de base, sub-base e reforço do subleito foram mantidas conforme o

dimensionamento pelo método do DNER e a espessura do revestimento asfáltico foi aumentada até que

a vida de fadiga estimada pelos modelos fosse superior ao número N de projeto. As Tabelas 3.4.4.1,

3.4.4.2, 3.4.4.3 e 3.4.4.4 apresentam as espessuras das camadas do pavimento segundo cada modelo e

a estrutura equivalente segundo os coeficientes de equivalência estrutural dos materiais empregados,

respectivamente para os Lotes A1 e A2.

410

__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

Tabela 3.4.4.1 – Estruturas do pavimento flexível determinadas pela análise mecanística e modelos de

previsão de desempenho para o Lote A1

Tabela 3.4.4.2 – Estruturas do pavimento flexível determinadas pela análise mecanística e modelos de

previsão de desempenho para o Lote A2

Tabela 3.4.4.3 – Estruturas do pavimento flexível determinadas pela análise mecanística e modelos de

previsão de desempenho para acesso a Pontinópolis

Tabela 3.4.4.4 – Estruturas do pavimento flexível determinadas pela análise mecanística e modelos de

previsão de desempenho para acesso à Alto Boa Vista 1

LOTE A1 DNIT SAMDM Asphalt Institute ShellRodrigues (1991) e

Pinto (1991)

CBUQ 10 18 7 11 5,0

Solo 15 15 15 15 15

SoloISC>20% 15 15 15 15 15

SOLORSL - - - - -

EEQ 50 66 44 52 40

LOTE A2 DNIT SAMDM Asphalt Institute ShellRodrigues (1991) e

Pinto (1991)

CBUQ 10 18 7 11 5,0

Solo 15 15 15 15 15

SoloISC>20% 17 17 17 17 17

SOLORSL - - - - -

EEQ 52 68 46 54 42

ACESSO A PONTINÓPOLIS DNIT SAMDM Asphalt Institute ShellRodrigues (1991) e

Pinto (1991)

CBUQ 5 11 5 5 5,0

Solo 17 18 17 17 17

SoloISC>20% 20 20 20 20 20

SOLORSL - - - - -

EEQ 47 60 47 47 47

ALTO DA BOA VISTA 1 DNIT SAMDM Asphalt Institute ShellRodrigues (1991) e

Pinto (1991)

CBUQ 10 15 5 8 5,0

Solo 15 15 15 15 15

SoloISC>20% 15 15 15 15 15

SOLORSL - - - - -

EEQ 50 60 40 46 40

411

__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

Tabela 3.4.4.5 – Estruturas do pavimento flexível determinadas pela análise mecanística e modelos de

previsão de desempenho para acesso à Alto Boa Vista 2

3.4.5 - Definição Das Alternativas

Depois de finalizada a análise mecanística foi feita uma comparação dos resultados obtidos com

aqueles oriundos do método de projeto de pavimentos flexíveis do DNER. Observou-se um maior rigor

por parte do método da República Sul Africana com o qual se chegou à espessura de revestimento de

até 21 cm, enquanto o modelo de Rodrigues (1991) e Pinto (1991) apresentou valores menos rigorosos,

de 7,5 cm de espessura. Desta forma, a fim de definir a estrutura recomendada para o pavimento,

resultados extremos como os citados foram excluídos, selecionando para o projeto uma média dos

resultados dos modelos Asphalt Institute e Shell, caso essa se mostrasse superior ao resultado do

método desenvolvido pelo engenheiro Murillo Lopes de Souza. A Tabela 3.4.4.5 apresenta as estruturas

recomendadas para o pavimento.

Tabela 3.4.4.5 – Estrutura recomendada para o pavimento

Linha

Geral Lote A1

Linha Geral Lote

A2

Acesso a Pontinópolis

Acesso à Alto da Boa Vista 1

Acesso à Alto da Boa Vista 2

Camada Material Espessura (cm)

Revestimento CBUQcapa 5 5 5 5 5

CBUQbinder 5 5 - 5 5

Base Solo s/ mist. 15 15 17 15 15

Sub-base Solo s/ mist. 15 17 20 15 15

3.4.6 Caracterização Do Pavimento Projetado

a) Regularização do Subleito

A regularização do subleito será executada de acordo com a especificação DNIT 137/2010 – ES

e deverá preceder imediatamente a execução da camada de sub-base. Como este serviço limita-se aos

cortes e aterros com altura inferior a 20 cm, a última camada dos aterros deverá ser acabada

antecedendo imediatamente a execução da camada de sub-base.

b) Sub-Base

A sub-base será constituída de solo estabilizado granulometricamente. A compactação será a

correspondente a 100% do ensaio AASHTO intermediário. A execução deverá atender a especificação

ALTO DA BOA VISTA 2 DNIT SAMDM Asphalt Institute ShellRodrigues (1991) e

Pinto (1991)CBUQ 10 15 5 8 5,0

Solo 15 15 15 15 15

SoloISC>20% 15 15 15 15 15

SOLORSL - - - - -

EEQ 50 60 40 46 40

412

__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

DNIT 139/2010 – ES. Recomenda-se atenção especial na exploração das jazidas tendo em vista a

pequena espessura de material utilizável, evitar perdas e contaminação.

A Tabela 3.4.4.6 apresenta a distribuição das jazidas de sub-base para os lotes A1 e A2, com o

intervalo de estacas para cada jazida e o volume utilizável, e em anexo é apresentado à memória de

cálculo da DMT do serviço.

Tabela 3.4.4.6 – Distribuição das jazidas de sub-base

Lote Jazidas Intervalo de Estacas Vol. Utilizável (m³)

A1 Jazida 1 0 a 937 46.527,69

Jazida 4 937 a 2250 61.484,76

A2

Jazida 5 0 a 420 19.875,61

Jazida 6 420 a 515 4.522,59

Jazida 10 515 a 1780 85.610,39

Jazida 11 1780 a 2450 27.338,17

c) Base

A base será constituída de solo estabilizado granulometricamente. A compactação será a

correspondente a 100% do ensaio AASHTO modificado. A execução deverá atender a especificação

DNIT 141/2010 – ES, com ISC > 80%. Recomenda-se atenção especial na exploração das jazidas tendo

em vista a pequena espessura de material utilizável, evitar perdas e contaminação.

A Tabela 3.4.4.7 apresenta a distribuição das jazidas de base para os lotes A1 e A2, com o

intervalo de estacas para cada jazida e o volume utilizável, e em anexo é apresentado à memória de

cálculo da DMT do serviço.

Tabela 3.4.4.7 – Distribuição das jazidas de base

Lote Jazidas Intervalo de Estacas Vol. Utilizável (m³)

A1 Jazida 3 0 a 1125 55.493,83

Jazida 3A 1125 a 2250 52.597,59

A2

Jazida 7 0 a 700 33.421,34

Jazida 8 700 a 1340 39.305,67

Jazida 9 1340 a 2450 64.703,27

d) Pintura de Ligação

A execução de qualquer camada de CBUQ será precedida de uma pintura de ligação a ser

executada de acordo com a norma DNIT 145/2012 – ES.

e) Imprimação da base

A imprimação da base será executada utilizando-se o asfalto diluído CM-30. A taxa de aplicação

foi estimada em 1,2 l/m2, devendo ser ajustada na obra. A execução deverá atender a especificação

DNIT 144/2014 – ES.

413

__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

f) Revestimento da Pista

O revestimento da pista é o concreto betuminoso usinado a quente. A execução deverá atender a

especificação DNIT 031/2006 – ES, com enquadramento nas faixas “B” para camadas de ligação

(binder) e “C” para a capa de rolamento.

Nas pontes, conforme o Manual de Projeto de Obras de Arte Especiais, a espessura do

revestimento varia de acordo com o tráfego na rodovia, onde os valores fixados são:

- Tráfego com N < 106: d=5,0 cm

- Tráfego com N > 106: d= 7,0 cm

No caso da BR-158 o revestimento será de 7,0 cm de CBUQ capa em todas as pontes projetadas

ao longo do trecho.

g) Revestimento dos Acostamentos

O revestimento dos acostamentos será feito pelo prolongamento da primeira camada de

CBUQbinder do revestimento da pista de rolamento. Nas curvas horizontais o revestimento do

acostamento do lado externo da curva terá a mesma espessura de revestimento da pista por questões

de drenagem.

3.4.7 Especificações

• DNIT 031/2006 – ES - Concreto Betuminoso Usinado a Quente

• DNIT 145/2012 – ES - Pintura de Ligação

• DNIT 144/2014 – ES - Imprimação

• DNIT 141/2010 – ES - Base Estabilizada Granulometricamente

• DNIT 139/2010 – ES - Sub-base Estabilizada Granulometricamente

• DNIT 137/2010 – ES - Regularização do Subleito

414

RO

DO

VIA

: B

R-1

58/M

TT

RE

CH

O:

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R-1

58/M

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0,00

120,

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455,

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2,00

0,12

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112

120,

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94,2

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,650

147.

932,

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,00

22.1

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962,

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005,

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8517

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Jazi

da 1

1261

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4212

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81.1

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,00

12.1

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0014

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17,2

921

0.45

0,08

Jazi

da 4

1958

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1.10

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,650

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,00

6.50

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00,

1017

,09

1,71

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112

2.32

6,07

Pon

te19

581.

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018

,00

50,0

00,

000

0,00

15,0

00,

000

0,10

17,0

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0317

,10

0,00

Jazi

da 4

1958

1.11

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,00

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,00

7.11

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12,6

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.004

,75

15,0

013

.500

,713

0,10

9,93

3,56

13,4

818

2.05

0,36

Pon

te19

581.

466

13,0

01.

470

13,0

080

,00

0,00

00,

0015

,00

0,00

00,

109,

870,

049,

910,

00Ja

zida

419

581.

470

13,0

01.

482

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9515

,00

461,

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0,12

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Pon

te19

581.

482

16,0

01.

486

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,00

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0,00

00,

109,

560,

049,

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00Ja

zida

419

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0,00

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12,6

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15,0

016

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,190

0,10

0,96

4,28

5,24

85.1

83,5

0P

onte

1958

1.91

50,

001.

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,00

0,00

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0015

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0,00

00,

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00Ja

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015

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100,

410,

5177

6,17

Jazi

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1958

1.95

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002.

241

10,5

45.

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5412

,650

71.7

32,3

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10,

0016

,41

615,

38Ja

zida

913

4022

030

2203

025

0,00

15,0

037

,500

0,03

17,2

90,

0017

,29

648,

38Ja

zida

913

4022

240

2224

025

0,00

15,0

037

,500

0,03

17,7

10,

0017

,71

664,

13Ja

zida

913

4023

050

2305

050

0,00

15,0

075

,000

0,03

19,3

30,

0019

,33

1.44

9,75

Jazi

da 9

1340

2341

023

410

500,

0015

,00

75,0

000,

0320

,05

0,00

20,0

51.

503,

75Ja

zida

913

4023

7110

2371

1050

0,00

15,0

075

,000

0,03

20,6

60,

0020

,66

1.54

9,50

Jazi

da 9

1340

2396

023

960

500,

0015

,00

75,0

000,

0321

,15

0,00

21,1

51.

586,

25Ja

zida

913

4024

060

2406

050

0,00

15,0

075

,000

0,03

21,3

50,

0021

,35

1.60

1,25

Jazi

da 9

1340

2420

024

200

500,

0015

,00

75,0

000,

0321

,63

0,00

21,6

31.

622,

25Ja

zida

913

4024

290

2429

025

0,00

15,0

037

,500

0,03

21,8

10,

0021

,81

817,

88Ja

zida

913

4024

420

2442

025

0,00

15,0

037

,500

0,03

22,0

70,

0022

,07

827,

63

194.

130,

139,

451.

834.

388,

91T

OT

AL

de

Bas

e

419

____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,9)

Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

3.5 – ANTEPROJETO DE INTERSEÇÕES,

RETORNOS E ACESSOS

420

______________________________________________________________________________________________________________________________

Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

3.5 – ANTEPROJETO DE INTERSEÇÕES, RETORNOS E ACESSOS

O Projeto de Interseções, Retornos e Acessos referente ao Anteprojeto da Rodovia BR-158 MT; Trecho:

km 201,20 da BR-158/MT (Fim das Obras de Pavimentação) = km 0,0 (Entr BR-158 (Posto do Luisinho))

- km 195,4 (Entr BR-158 (Alô Brasil)) = km 330,6 da BR-158/MT - Entr MT-322(B)/433 (Alô Brasil) (Con-

torno da Reserva Indígena Maraiwatsede); Subtrecho: Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km

201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,9); foi elaborado de acordo com as instruções de servi-

ço de projeto. Neste consta o cadastramento das principais características da rodovia, com a definição

das curvas horizontais, superelevações, seções transversais, rampas e curvas verticais e teve como

base fundamental os levantamentos realizados nos estudos topográficos, geotécnicos e ambientes.

A metodologia utilizada para os Anteprojetos se prendeu a critérios técnicos, físicos e funcionais, tendo

como propósito minimizar custos de implantação/operação e oferecer a máxima segurança viária possí-

vel.

A partir dos elementos fornecidos pelos Estudos de Tráfego e de Traçado foram definidas as interseções

mais adequadas aos acessos das rodovias estaduais existentes, contemplando-se os elementos geomé-

tricos inerentes, tais como: faixas de aceleração e desaceleração, raios de curvas compatíveis com os

giros dos veículos, canteiros e ilhas de forma a proteger e orientar os usuários da via no intercâmbio dos

fluxos.

As interseções em nível adotadas incluem ilhas divisórias do tipo rótula ou rótula alongada, que canali-

zam o tráfego que entra ou sai da rodovia principal e ilhas canalizadoras que ajudam a controlar o fluxo

de tráfego, as condições de visibilidade e, também, facilitam a travessia de pedestres.

3.5.1 – INTERSEÇÕES

Considerando a característica dos acessos, foram previstas as seguintes interseções na rodovia:

SEGMENTO 1 :

1 – Interseção em nível de quatro ramos do tipo “rótula” na Estaca 606 no entroncamento com a rodovia

para acesso a Pontenópolis. Esta opção foi adotada por ser admitido que neste ponto a rodovia estadual

deixa de ser coincidente com a rodovia BR-158 e a interseção canaliza o movimento de entrada e saída

da rodovia federal sem dar preferência a este eixo.

SEGMENTO 2:

Os Estudos de Tráfego, Capacidade e Níveis de Serviço constataram que não há necessidade de im-

plantação de interseções em dois níveis ao longo do segmento em estudo, indicando como solução uni-

ficada, interseções canalizadas tipo “rotatórias alongadas não vazadas” desenvolvidas a mesmo plano,

sendo o rotor desenvolvido no sentido do eixo da rodovia de maior tráfego, no caso em todas elas com

preferência à BR-158/MT.

Tal solução se justifica em função da presença expressiva de veículos articulados tipo Bitrens e Tritrens,

visto que este tipo de interseção substitui os “cruzamentos” por “entrecruzamentos”, beneficiando-os.

421

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

Foram projetadas as seguintes interseções:

• Interseção de acesso a Pontinópolis (início do contorno) na estaca 1037+10,00; Rotatória alon-

gada não vazada.

• Interseção de acesso a Pontinópolis (final do contorno) na estaca 1275+00,00; Interseção tipo

gota e ilhas com faixas de aceleração e desaceleração.

• Interseção de acesso a Alto Boa Vista (início do contorno) na estaca 2104+01,00: Rotatória

alongada não vazada, integrando a mesma rotatória o acesso a BR-242MT na estaca 2152.

• Interseção de acesso a Alto Boa Vista (final do contorno) na estaca 2442+18: Interseção tipo

conversão a esquerda

O detalhamento da geometria das interseções, dimensionando-se as seções e comprimentos dos entre-

cruzamentos, a largura e comprimento do giratório, os raios de conversão à direita e de giros à esquerda

e os raios da transição (curvas reversas) de pista simples até o bordo externo do giratório.

As linhas definidoras da interseção foram calculadas com características técnicas de Classe IB. A supe-

relevação das curvas foi determinada de acordo com o Manual de Projetos de Interseção do DNIT. A

largura das pistas de conversão à direita foi determinada adotando-se como veículo tipo o SR (caminhão

ou ônibus), de acordo com a tabela 45 do Manual, em seu caso I – C.

A largura dos giratórios (10,00 m) e da abertura no canteiro (30,00 m) foram definidas em função do raio

mínimo (bordo interno) necessário para o giro de 180º dos veículos articulados 3S2S2S2, que é de 13,60

m.

As extensões dos entrecruzamentos também foram dimensionadas em função do mesmo veículo, sendo

variável dependendo da interseção, variando entre 200 e 400 m o comprimento adotado.

3.5.2 – ACESSOS

No Anteprojeto da rodovia BR-158 – Segmentos 1 não foram identificados acessos a perímetros urba-

nos.

Para o segmento 2 os acessos projetados tem como principal objetivo ligar a futura rodovia às comuni-

dades existentes, dotando-as de pista de rolamento pavimentada até o início de seus perímetros urba-

nos.

Foram projetados os seguintes acessos no segmento 2:

• Acesso 01 Pontinópolis: localizado próximo à estaca 1071

• Acesso 02 Pontinópolis: localizado próximo à estaca 1258

• Acesso 01 Alto Boa Vista: localizado próximo à estaca 2250

• Acesso 02 Alto Boa Vista: localizado próximo à estaca 2415

• Acesso a BR-242MT; localizado próximo

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

A seção tipo do acesso foi definida com duas pistas de sentido contrário de 3,60m, mais 1,00m de dre-

nagem em cada lado.

O Acesso 01 Pontinópolis tem a extensão de 2.060m e faz ligação do novo traçado da BR- 158/MT com

a comunidade de Pontinópolis, assim o Acesso 02 Pontinópolis, foi projetado apenas uma interseção tipo

gota e ilha.

O Acesso 01 Alto Boa Vista tem a extensão de 620m e faz ligação da BR-158/MT com a cidade de Alto

Boa Vista, assim como o Acesso 02 Alto Boa Vista, que tem a extensão de 412,515m.

Foram projetados dois retornos tipo ogiva (curva de três centros 30-12-30m) em cada interseção, sendo

esses com extensão de 58,784m e largura da pista de 10,40m.

Os acessos referentes às entradas de fazendas ou rodovias vicinais, que não apresentam tráfego consi-

derável foram definidos no Projeto de Pavimentação como acessos secundários (limpa-rodas).

O detalhamento em planta e perfil dos projetos das interseções, retornos e acessos está apresentado no

Volume 2 – Projeto de Execução.

3.5.3 – LIMPA RODAS

Foram previstos limpa rodas em acessos a núcleos urbanos, acessos a comunidades, etc. A seguir está

apresentada a lista dos limpa rodas.

Segmento 01

Estaca Lado

Estaca Lado

8+00 Direita/Esquerda

1035+00 Esquerda

46+00 Esquerda

1087+10 Esquerda

81+10 Direita

1185+00 Direita

85+10 Esquerda

1337+10 Esquerda

105+00 Esquerda

1443+10 Esquerda

112+00 Direita

1447+10 Esquerda

158+10 Esquerda

1534+10 Direita

232+10 Esquerda

1580+00 Esquerda

300+00 Direita/Esquerda

1649+10 Direita

385+00 Esquerda

1705+10 Direita

390+00 Direita/Esquerda

1730+00 Direita

402+00 Direita

1740+00 Esquerda

405+00 Esquerda

1800+00 Direita

434+00 Direita

1805+00 Esquerda

443+10 Direita

1820+00 Esquerda

450+00 Direita

1826+00 Esquerda

457+00 Direita

1867+10 Direita

508+00 Direita

1907+00 Esquerda

423

______________________________________________________________________________________________________________________________

Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

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Segmento 01

Estaca Lado

Estaca Lado

518+10 Direita

1977+10 Esquerda

540+00 Direita

2035+10 Direita/Esquerda

550+00 Esquerda

2067+00 Direita/Esquerda

575+00 Direita

2132+10 Direita

585+00 Esquerda

2135+00 Direita/Esquerda

614+00 Direita

2153+10 Direita/Esquerda

635+00 Direita

2158+10 Esquerda

925+00 Esquerda

2217+00 Esquerda

995+00 Esquerda

Segmento 02

Estaca Lado

Estaca Lado

02+10 Dir/Esq

1378+00 Esq

93+00 Dir

1408+00 Dir/Esq

105+00 Dir

1442+00 Dir

113+00 Esq

1465+00 Dir

121+10 Dir

1497+10 Dir

125+00 Esq

1521+00 Dir

148+00 Dir

1528+00 Dir

225+00 Dir

1550+00 Dir

254+00 Dir

1555+00 Esq

258+00 Dir

1588+00 Esq

265+00 Esq

1603+00 Dir

278+00 Dir

1608+10 Dir

293+10 Dir

1628+00 Dir

305+00 Dir

1748+00 Dir

317+00 Dir

1764+00 Esq

344+00 Dir

1838+00 Dir

382+00 Dir

1847+00 Esq

423+00 Dir

1878+00 Dir

424+00 Esq

1896+10 Esq

437+00 Dir

1964+00 Dir

443+00 Esq

2010+00 Esq

478+00 Esq

2999+00 Esq

565+00 Esq

2109+00 Esq

683+00 Dir

2150+00 Dir

815+00 Esq

2155+00 Dir

887+10 Dir

2159+00 Dir

920+00 Dir

2203+00 Esq

922+00 Esq

2224+00 Dir

992+00 Esq

2305+00 Dir/Esq

977+00 Dir

2341+00 Dir/Esq

424

______________________________________________________________________________________________________________________________

Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

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Segmento 02

Estaca Lado

Estaca Lado

1055+00 Dir/Esq

2371+10 Dir/Esq

1187+00 Dir/Esq

2396+00 Dir/Esq

1268+00 Dir/Esq

2406+00 Dir/Esq

1210+10 Dir

2420+00 Dir/Esq

1356+00 Esq

2429+00 Esq

1361+00 Dir

2442+00 Dir

425

Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

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3.6– ANTEPROJETO DE SINALIZAÇÃO

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3.6 – ANTEPROJETO DE SINALIZAÇÃO

3.6.1- Critérios Empregados

O Anteprojeto de Sinalização e Dispositivos de Segurança foi elaborado com base na

seguinte legislação:

- Anexo II do Código de Trânsito Brasileiro, através da Resolução número 160 do

CONTRAN (22 de abril de 2004);

- Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito – Volume I – Sinalização de

Regulamentação, através da Resolução nº 180, de 26 de agosto de 2005;

- Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito – Volume II – Sinalização de Advertência,

através da Resolução nº 243, de 22 de junho de 2007;

- Manual de Sinalização de Trânsito – Volume IV – Sinalização Horizontal, através da

Resolução nº 236, de 11 de maio de 2007;

- Manual de Sinalização Rodoviária do DNIT, 3ª edição de 2010.

Adotando-se o valor de 80km/h no segmento 1 e de 100km/h para o segmento 2, conforme

características geométricas do trecho da Rodovia BR-158/MT e para os acesso velocidade

de 60km/h.

O projeto de sinalização visou principalmente a assegurar atenção, compreensão e

resposta necessária às mensagens, através de padronização de símbolos, cores, forma e

dimensões adequadas, e simplicidade às legendas. O sistema se compõe de

sinalização vertical, compreendendo placas de sinais e dispositivos especiais; e

horizontal, abrangendo faixas ou linhas de demarcação, símbolos, pintados no

pavimento.

A legibilidade dos sinais é garantida pelo correto posicionamento prescrito, dentro do

cone de visão normal do usuário e pelo dimensionamento dos símbolos, das letras e seus

espaçamentos.

Cuidados especiais foram tomados, na indicação dos materiais a serem empregados,

para proporcionar visibilidade diurna e noturna de forma a tornar mais eficiente, clara e

segura à operação da via.

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3.6.2 - Sinalização Horizontal

Por marcas viárias, aqui denominadas sinalização horizontal, entende-se o conjunto de

sinais constituídos de linhas, marcações, símbolos ou legendas, em tipos e cores

diversos, apostos ao pavimento, cuja função é regulamentar, advertir ou indicar, a todos

os usuários, sejam condutores de veículos ou pedestres, a forma mais eficiente e segura

de utilização da via.

A seguir apresentam-se as descrições dos padrões e critérios adotados no

desenvolvimento dos projetos de sinalização horizontal.

Linhas Demarcadoras de Faixa de Tráfego

São linhas indicadas na cor amarela com largura de 0,15m e quando executadas no eixo

deverão seguir a proporção de 1:3, ou seja, 4m de pintura e 12m de intervalo. Esta

proporção deverá ser alterada para 1:1, ou seja, 4m de pintura e 4m de intervalo no

espaço de 152m precedente às linhas de proibição de ultrapassagem, estas

especificações serve para o trecho da BR-158/MT.

Para os Acessos Pista as linhas indicadas na cor amarela com largura de 0,15m e

quando executadas no eixo deverão seguir a proporção de 1:3, ou seja, 3m de pintura e

9m de intervalo.

Esta proporção deverá ser alterada para 1:1, ou seja, 3m de pintura e 3m de intervalo no

espaço de 152m precedente às linhas de proibição de ultrapassagem.

Estes tipos de linha correspondem as Linhas de Divisão de Fluxos Opostos (LFO):

- Linha simples seccionada (LFO-02);

- Linha dupla contínua (LFO-03);

- Linha dupla contínua / seccionada (LFO-04).

Linhas de Proibição de Ultrapassagem

Nos segmentos onde houver proibição de ultrapassagem a demarcação deverá ser em

linha dupla contínua para os dois sentidos de circulação da rodovia ou em linha continua

acompanhada de linha tracejada em um sentido de circulação da rodovia, na proporção

de 1:1, ou seja, 4m de pintura e 4m de intervalo. Em ambos os casos a largura entre

linha terá o espaçamento de 15 cm para o trecho da BR-158/MT. Já para os

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Acessos - Pista na proporção de 1:1 terá 3m de pintura e 3m de intervalo e terá o

espaçamento de 10 cm entre linhas quando duplas.

As Linhas de Proibição de Ultrapassagem correspondem as Linhas de Divisão de Fluxos

Opostos (LFO):

- Linha dupla contínua (LFO-03);

- Linha dupla contínua / seccionada (LFO-04).

O comprimento mínimo a ser adotado é de 152m, caso este comprimento seja inferior, a

pintura deve ser iniciada antes, de maneira a completar esse valor.

A distância mínima entre duas Linhas de Proibição de Ultrapassagem relativas a um

mesmo sentido de tráfego é de 120 metros, devendo-se unir duas Linhas de Proibição de

Ultrapassagem quando a distância entre elas for inferior a esse valor.

É permitida a interrupção das linhas de proibição de ultrapassagem, em trechos

pequenos (da ordem de 10 metros), em locais onde ocorra situação de cruzamento de

pista.

São complementadas pelo sinal de regulamentação R-7.

Observar no Manual os Critérios para a Definição de Zonas de Proibição de

Ultrapassagem.

Linhas de Proibição de Mudança de Tráfego

Serão pintadas na cor branca, Implantadas em pistas com sentido único de tráfego,

numa extensão de 25 metros ou 50 metros, em segmentos aonde a manobra de

mudança de faixa venha a representar risco de acidentes, como em segmentos de

entrada e saídas dos retornos e alguns taper. Estas faixas correspondem as Linhas de

Divisão de Fluxos de mesmo Sentido (LMS), ou seja, linhas simples contínuas (LMS-01).

Linhas de Bordo (LBO)

As linhas de bordo serão linhas contínuas projetadas na cor branca, devendo ser

executadas com largura de 0,15m e aplicadas nos bordos das pistas de rolamento, faixa

de segurança em pistas duplas, separando-as dos acostamentos e ou canteiros, ao longo

de toda a extensão do trecho.

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Linhas de Continuidade (LCO)

As linhas de continuidade são linhas tracejadas, indicadas para demarcar as faixas de

continuidade nas interseções e acessos à pista, devendo ser executadas na cor da

linha precedente, na proporção de 2,00m de pintura para 2,00m de espaçamento.

Marcações de Setas (PEM) e Símbolos de “Dê a Preferência”

Foram indicadas pinturas de setas, símbolos de “Dê a Preferência” nos locais julgados

necessários, devendo a sinalização ser executada na cor branca e posicionada junto à

placa de sinalização vertical pertinente.

Suas dimensões obedecerão ao determinado do Manual de Sinalização Rodoviário do

DNIT, 3ª edição de 2010, valendo esclarecer que os comprimentos em relação à

velocidade do projeto são: 6,00 metros para setas e 3,60 metros para símbolos.

Linha “Dê a Preferência” (LDP)

A faixa de “Dê a Preferência” foi indicada nos locais onde os fluxos secundários são

incorporados ao tráfego principal. Esta linha é interrompida na razão de 1:1 e executada

na cor branca e tracejada, com 0,30m de largura e espaçada de 0,50m, devendo

estar posicionada conforme indicação no projeto de sinalização.

Áreas Zebradas (Áreas Neutras) (ZPA)

A indicação de pintura nestas áreas tem como finalidade básica preencher áreas

pavimentadas não trafegáveis, geralmente nas extremidades de ilhas, acostamentos e

canteiros, decorrentes das canalizações de fluxos divergentes ou convergentes de

tráfego, ou ainda de estreitamentos ou alargamentos de pista (áreas neutras), delimitadas

pelas linhas de canalização de tráfego.

As linhas implantadas nas aproximações de bifurcações de pistas, nos canteiros das

interseções possuem larguras L = 0,40m e são espaçadas de 1,20m, sendo nas cores

brancas ou amarelas, dependendo do fluxo do veículo.

As marcações das transições de larguras de pistas deverão ser compostas por linhas a

430

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45º em relação ao fluxo e possui largura de L = 0,40m e espaçamento e = 2,40m na cor

branca.

Tachas Retrorrefletivas e Tachões

As tachas refletivas, nas cores e padrões estabelecidos, foram indicadas para implantação

no eixo e bordo da via.

Preferencialmente, esses dispositivos foram implantados da seguinte forma:

Bidirecionais

• Entre as linhas de eixo, quando duplas e contínuas;

• Sobre as faixas quando simples e contínuas;

• No meio dos segmentos interrompidos de pintura da faixa descontínua.

Monodirecionais

• Nas linhas de canalização;

• Na divisão de faixas de mesmo sentido

• Na linha de continuidade e áreas especiais.

Os tachões foram utilizados, nas Linhas de Canalização de áreas de narizes das

interseções, no tipo bidirecional, conforme se situem em áreas de narizes separando

faixas com sentido oposto de tráfego.

Materiais

Características dos materiais utilizados na demarcação viária.

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Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

Em função do Tráfego, a tinta a ser utilizada na rodovia (pista principal) deverá ser de

material termoplástico, aspersão com 1,5 mm de espessura seca com provável vida útil

da sinalização de 3 anos, conforme a norma NBR-13699.

3.6.3 - Sinalização Vertical

A sinalização vertical através do uso de placas é um sistema que utiliza dispositivos de

controle de trânsito onde o meio de comunicação (sinal) está na posição vertical,

fixado ao lado ou suspenso sobre a pista, transmitindo mensagens diversas, de caráter

permanente e, eventualmente, de caráter variável, mediante símbolos, palavras e/ou

legendas pré-conhecidas e legalmente instituídas.

O objetivo principal das placas é o de ajudar e a manter o fluxo de trânsito em

ordem e segurança, além de fornecer informações aos usuários da via.

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Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

Geralmente, as sinalizações verticais são necessárias para regulamentar, advertir ou

indicar, em função do local de implantação e da mensagem que se quer transmitir.

O material utilizado para retrorreflexão nas placas será do tipo Scotchite Flat Top –

Grau Técnico ou equivalente, de acordo com a especificação do DNIT- ES-340/97.

Os dispositivos de sinalização vertical se destinam a utilizações diferenciadas e é

subdividido em três grupos, cujas características principais são descritas a seguir:

Placas de Regulamentação

As Placas de Regulamentação impõem as obrigações, limitações e proibições ou

restrições que governam o uso da via, sendo que para o presente projeto deverão ser

seguidas as cores, as formas e os padrões determinados pelo CTB.

As placas de “Dê a Preferência” serão executadas na forma triangular com fundo na cor

branca e orla na cor vermelha; serão indicadas em locais onde o fluxo secundário se

incorpora ao fluxo principal.

Dimensão das placas de Regulamentação:

• Circulares: Ø = 1,00 m e Ø = 0,80 m

• Triangular: L = 1,00 m

Placas de Advertência

As Placas de Advertência têm por objetivo advertir os motoristas sobre as condições de

uso da via, alertando os usuários para situações de perigo, permanentes ou eventuais,

diretamente na via ou em suas adjacências.

De maneira geral, sua forma é quadrada, com uma das diagonais na vertical, fundo

na cor amarela, orla interna preta e orla externa amarela.

Quadrada:

L =1,00 m ou L=0,80

Placas Educativas

Estes sinais têm como finalidade fornecer aos motoristas preceitos gerais que o ajudem a

praticar uma direção segura na rodovia e, ainda, a de fornecer orientação permanente

quanto a procedimentos básicos de segurança a serem adotados em situações de caráter

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tanto gerais como específico.

Este sinal tem forma retangular e cor de fundo branca e dizeres e orla em preto.

Foi previsto a implantação de placas institucionais de cunho educativo, ambiental e de

caráter amistoso, implantados a cada 10 km aproximadamente, alternados, desde que não

interfira com a sinalização das interseções e com a sinalização do trecho.

Placas de Obras de Artes Especiais

Foram executadas na forma retangular, com fundo e orla externa na cor azul, dizeres, orla

interna e tarja na cor branca.

Placas de Marcos Quilométricos

Foram executadas na forma retangular, com lado maior na vertical com fundo e orla

externa na cor azul, dizeres, orla interna e tarja na cor branca, terão dimensões de

0,60x0,85m.

A cada quilômetro por sentido foi utilizados marcos quilométricos, sendo que os marcos

quilométricos de número par foram assentados no sentido obedecendo-se às

delimitações definidas pelo “PNV”.

Identificação de Limites de Municípios

São executadas na forma retangular, com fundo e orla externa na cor azul, dizeres, orla

interna e tarja na cor branca.

Sinalização de Alerta

São elementos que têm a função de melhorar a percepção dos condutores quando aos

obstáculos que estejam na via ou adjacentes a ela, sendo que no presente projeto

foram indicados os dispositivos descritos resumidamente a seguir.

Marcadores de Perigo

São dispositivos apresentados nas cores amarelo refletivo e preto fosco, devendo ser

afixados em suportes a serem implantados de acordo com o fluxo que contorna o

obstáculo que se deseja sinalizar e conforme detalhado no Anexo II do CTB terão

dimensões 0,30x0,90m.

Terá fundo preto não refletivo e faixas amarelas em película refletiva grau técnico.

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Marcadores de Alinhamento

Foram utilizados nas entradas e saídas das pontes, com afastamento de 1,20m do bordo

da pista e altura de 60 cm contados a partir da borda inferior da placa ao solo.

Material da Chapa : As placas devem ser confeccionadas em chapa de aço de baixa

liga e alta resistência mecânica, laminadas à frio e resistente à corrosão atmosférica,

conforme norma NBR-5920 ou ABNT EB-901 na espessura de 1,52mm (MSG 16). As

placas podem ser classificadas em simples ou modulas e em laterais ou suspensas.

Placas S imples: Neste grupo estão incluídas as placas de regulamentação e

advertência padronizadas e as placas com largura de até 3,00m e/ou altura até 1,20m.

Película : totalmente refletiva de esferas encapsuladas para as placas de solo.

Suporte s: As placas com dimensões menores a 2 m² por suporte podem ser fixadas por

suportes de madeira. O tratamento da madeira deve ser feito preferencialmente após as

peças terem sido cortadas chanfradas e biseladas nas dimensões especificadas em

projeto. A pintura de acabamento dos suportes de madeira deve ser feita com

aplicação de duas demãos de tinta esmaltadas na cor branca. A quantidade de suporte

por placa deve obedecer aos critérios abaixo relacionados:

Placas com comprimento L ≤ 1,00m Suporte simples

Placas com comprimento 1,00m ≤ L 2,60m Suporte duplo

Placas com comprimento 2,60m ≤ 3,00m Suporte triplo

Para maior rigidez do conjunto, recomenda-se a utilização de uma longarina horizontal na

parte superior e outra na parte inferior da placa.

Já as placas com dimensões maiores que 2,00m² por suporte, devem ser fixadas por

suportes metálicos. Os suportes devem ser convenientemente dimensionados para

suportar as cargas próprias das chapas e os esforços sob a ação do vento, conforme

norma NBR-6123.

Os suportes metálicos devem ser confeccionados em tubos de aço carbono grau C,

de seção circular, com costura, sem emendas e com pontas lisas. Os tubos devem ser

submetidos a uma galvanização a fogo em suas superfícies interna e externa, com

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deposição mínima de Zinco igual a 350 g/m². A parte superior do tubo deve ser vedada

com tampão de PVC, com espessura mínima de 3mm, devendo conter nervuras para

impedir deformações evitar acúmulo de água.

3.6.4– Sinalização de Obras

A sinalização na fase de obras consistirá de um conjunto de providências objetivando

orientar e alertar o motorista, com a devida antecedência, sobre as eventuais

alterações e restrição em relação ao padrão operacional anterior e os procedimentos a

serem então seguidos, mediante dispositivos, mensagens e estímulos visuais

padronizados, facilmente inteligíveis e visíveis e sem incorreções, contradições ou

desatualizações.

Este conjunto de providências tomará por base as especificações e recomendações

constantes do Manual de Sinalização Rodoviária – Publ. IPR 742 - 2010 do DNIT, bem

como das diretrizes posteriores constantes do Manual de Sinalização de Obras e

Emergências em Rodovias – Publ. IPR 738 – 2010 do DNIT. Estas preveem o emprego

de elementos físicos verticais, como placas fixas e móveis; dispositivos canalizadores

como barreiras/cavaletes, cones e balizadores; dispositivos luminosos de iluminação

contínua ou intermitente; placas luminosas com mensagens fixas ou painéis móveis com

mensagens variáveis, em quantidade suficiente e com as informações adequadas para

orientar os motoristas em locais perigosos, particularmente à noite, com desvios de

trajetória e circulação adjacente à cavas, valas, abismos e equipamentos.

3.6.4.1 – Características dos Sinais

3.6.4.1.1 – Sinais de Advertência

Os sinais de advertência são empregados para proteger o trânsito, equipamentos, e

trabalhadores, e advertir quanto às condições extraordinárias do trecho submetido às

operações de construção ou melhoramentos.

Em um trecho em obras pode haver provisoriamente condições anormais, como

redução da largura, escavações na pista ou nas proximidades, desvios ou variantes,

ou uma seção não pavimentada. Para estes casos elaborou-se uma sinalização

alertando dos possíveis perigos existentes, recomendando redução de velocidade no local.

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Com o propósito de advertir a existência de obstruções ou restrições na pista, são

empregados os sinais de advertência separadamente ou em combinações com outros

sinais próprios para a situação. Os padrões especificados e a sequência dos sinais

recomendados estarão sujeitos à modificação para um projeto ou condição específica.

3.6.4.1.2 – Sinais de Regulamentação

Os sinais de regulamentação são normalmente implantados nos pontos onde é valida a

regulamentação.

Esses sinais se impõem restrições legais tais como a de limite de velocidade,

proibição de ultrapassagem e outras.

O emprego desses sinais na rodovia deve ser de acordo com as normas e padrões

contidos no Manual de Sinalização Rodoviária do DNIT.

3.6.4.1.3 – Sinais de Indicação (Obras)

Os sinais de indicações requeridos nos trechos em obras têm por função indicar a

direção a seguir e dar as informações necessárias relacionadas com a obra que está

sendo executada, indicando não só a natureza da obstrução, como também a distância

em que estão sendo executadas.

O formato do sinal de identificação de obras possibilita uma informação mais clara,

razão pela qual ele é empregado na pré-sinalização quer isoladamente, ou em

conjunto com os demais sinais de trânsito.

3.6.4.2– Dispositivos de Canalização

Barre iras

As barreiras são imprescindíveis para a segurança dos trabalhadores em serviços nos

trechos onde são executadas obras na rodovia.

Esses dispositivos não transmitem uma mensagem específica, embora possam ter

sinais de transito montados entre si. São obstáculos reais na direção normal do

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deslocamento do fluxo do trânsito para delinear uma canalização. Devem ser

preenchidos por pré-sinalização de advertência e por sinais luminosos.

São empregados para bloquear parcial ou totalmente um trecho da rodovia.

As barreiras terão comprimentos variáveis conforme for requerido, e poderão ser

agrupadas em unidades de qualquer tamanho.

Todas as barreiras usadas à noite serão refletorizadas ou diretamente iluminadas com

luzes fixas ou intermitentes.

Dependendo da natureza das necessidades, as barreiras poderão ser FIXAS ou MÓVEIS.

As barreiras fixas são empregadas somente em construções de grande vulto, podendo

ser necessárias em terrenos acidentados ou em acostamento inclinado. As barreiras

móveis são apropriadas para as obras de pequena duração ou quando os serviços são

executados por etapas ao longo da rodovia, ou onde a passagem ocasional de

equipamentos deve ser feita.

Os projetos de armações das barreiras móveis devem resistir, sem tombar, a ventos

fortes ou leves contatos com veículos.

Cones , Balizadores e Marcadores Tubulares.

Dispositivos de canalização tais como cones de borracha ou plástico e balizadores

podem ser usados antes dos serviços de construção.

São empregados para encaminhar o fluxo do trânsito para a faixa apropriada, ou em

volta das obstruções. O número de sinais requerido para canalização de um trecho em

obras é condicionado à velocidade regulamentada e à largura da faixa de rolamento.

Cada sinal será uniformemente espaçado.

Cones: São dispositivos constituídos de borracha ou matéria plástico, eficientes na

canalização de trânsito, quando relacionados a serviços móveis ou temporários nas áreas

em construção. Os cones devem ser refletorizados para o seu emprego à noite.

Balizadores: São dispositivos eficientes e práticos empregados para canalizar o

trânsito, dividir faixas ou delinear o início do perigo ao longo de um trecho da rodovia.

Marcadores tubulares: São dispositivos práticos empregados para canalizar o

trânsito, dividir faixas ou delinear trechos perigosos ao longo da área dos serviços de

construção e/ou melhoramentos na rodovia. São constituídos por tambores de aço

para porte de combustível, pintados em cores padronizadas.

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Dispositivos Luminosos

Durante a noite a iluminação artificial é necessária nos dispositivos de sinalização de

obras. O reconhecimento das barreiras refletorizadas e aviso de canalização ocorrerão

a uma distância limitada e dependerão da suficiência da iluminação. Devem ser

empregadas fontes de luzes independentes capazes de serem vistas a longa distância.

São de empregos generalizados dispositivos de iluminação como lanternas, pisca-pisca

e lâmpadas elétricas.

As lanternas, portáteis ou fixas, de luz vermelha, são empregadas para indicar pontes

perigosas na rodovia, montadas sobre barreiras, ou suporte. Elas podem ser de baixa ou

alta intensidade.

O espaçamento entre as lanternas, quando dispostas em séries, é de 5,00 m a 10,00 m.

Os piscas-piscas serão de cor amarela, e deverão acender de 70 a 120 vezes por minuto,

sendo o tempo acesso no mínimo de 25% do tempo total.

As lâmpadas elétricas se destinam à iluminação dos sinais e barreiras, e deverão ser de

tamanho e número suficientes para oferecerem iluminação adequada, sob condições

atmosféricas normais. Devem ser do tipo contínuo, não se admitindo pisca-pisca para essa

finalidade.

Dispos itivos de Controle de Trânsito

O controle de movimento de trânsito da pista simples, quando os dois sentidos de direção

devem usar uma única faixa, é coordenado em cada extremo da área fechada, para

que os fluxos do trânsito não se movam simultaneamente em sentidos opostos na seção

de mão única.

É adotado um método de controle, a fim de permitir a passagem das correntes de trânsito

através da área de mão única, feitos pelos seguintes métodos:

Sinalizador (com bandeira);

Carregador de bandeira.

Sinalizador (com bandeira)

Este método é executado por dois sinalizadores colocados nas extremidades da

construção, utilizando bandeiras confeccionadas em material rígido, com dimensões

padronizadas, tendo uma face pintada na cor verde, e outra na cor vermelha.

O sinal manual (regulamentação) levará inscrito em uma face a palavra “SIGA”, e na

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outra a palavra “PARE”.

Carreg ador de Bandeira

O carregador de bandeira é empregado quando o trecho construído da rodovia e bem

definido e sem perigo. Esse método é utilizado quando a extensão de trecho em mão

única é igual ou menor do que 1 km.

Neste método, o último veículo que segue pela seção de “MÃO ÚNICA” recebe a

bandeira, que deverá ser entregue ao sinalizador do outro extremo, para permitir ao

trânsito se movimentar na direção contraria.

Uma variação deste método consiste em usar um “veículo-piloto” que sempre siga o

último a se deslocar através da seção de mão única.

3.6.4.3 – Quantitativos e Projeto-tipo de Sinalização de Obra

No Volume 2 – Projeto de Execução é apresentado o projeto-tipo de sinalização de

obras com detalhes de trecho em curva e tangente com as quantidades estimadas para o

projeto.

3.6.5 – Apresentação do Projeto de Sinalização

A sinalização horizontal e vertical para efeito de sua execução consta quadro resumos e

projetos-tipo, apresentados no Volume 2 – Anteprojeto de Execução.

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

3.7 – ANTEPROJETO DE OBRAS COMPLEMENTARES

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3.7 – PROJETO DE OBRAS COMPLEMENTARES

As obras complementares são necessárias à proteção do corpo estradal e dos serviços a serem

realizados, de forma a assegurar o perfeito funcionamento e operação da rodovia. As obras

complementares também contribuem para a segurança de trânsito.

A seguir são indicados os itens de projeto e seus aspectos mais relevantes:

3.7.1 – Projeto de Cercas

O projeto de cercas é um meio eficaz no controle da interferência lateral na rodovia, aumentando a

segurança de operação.

Suas principais funções são:

1. Definir os limites das responsabilidades de manutenção da faixa de domínio (70,0m);

2. Manter os animais e pedestres fora dos limites da rodovia;

3. Impedir que os veículos entrem ou saiam da rodovia, a não ser pelos ramos das interseções;

Estão previstos quantitativos para a remoção por ocasião da desapropriação e construção da rodovia e

para a implantação de cercas, para demarcar a nova faixa de domínio.

O tipo escolhido foi de cercas com mourões de concreto, seção quadrada, com quatro fios de arame

farpado, estacas a cada 2,5m e esticadores a cada 50m e nos pontos de mudança dos alinhamentos

horizontal e vertical.

Os segmentos a serem removidos estão apresentados no quadro 01 e os locais de implantação de

cercas estão apresentados no quadro 02.

Quadro 01: remoção de cercas

Segmento 01 LOCALIZAÇÃO

(estaca)

LAD

O

QUANTIDADE LOCALIZAÇÃO

(estaca)

LAD

O

QUANTIDADE INICIO FIM

INICIO FIM

251 + 00 307 + 00 D 1.096,37

1496 + 01 1646 + 03 D 3.132,18 320 + 05 379 + 10 E 1.172,40

1501 + 19 1619 + 14 E 2.400,02

389 + 10 406 + 00 E 336

1648 + 05 1729 + 09 D 1.703,38 550 + 00 607 + 10 E 1.119,91

1730 + 07 1918 + 13 E 3.963,11

608 + 03 658 + 03 E 1.061,53

1730 + 13 1918 + 13 E 3.956,01 842 + 03 1087 + 16 E 5.002,57

1928 + 15 2034 + 02 E 2.276,17

1088 + 14 1200 + 00 E 2.348,94

1928 + 16 2034 + 02 D 2.268,57 1200 + 00 1213 + 19 E 278,48

2126 + 11 2171 + 00 D/E 1.014,03

1200 + 00 1213 + 19 D 278,48

2217 + 13 2251 + 00 E 742,16 1338 + 14 1465 + 04 E 2.647,37

TOTAL 36.797,68 m

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Segmento 02 LOCALIZAÇÃO

(estaca)

LAD

O

QUANTIDADE LOCALIZAÇÃO

(estaca)

LAD

O

QUANTIDADE INICIO FIM

INICIO FIM

0 + 00 10 + 00 E 228,5 988 + 00 998 + 00 E 200,0 0 + 00 24 + 00 D 517,0 992 + 00 1001 + 00 D 180,0

11 + 00 24 + 00 E 396,0 998 + 00 1014 + 00 D 320,0 43 + 00 53 + 00 E 200,0 1033 + 00 1047 + 00 E 317,0 46 + 00 103 + 00 E 1.894,0 1045 + 00 1053 + 00 D 262,6

157 + 00 171 + 00 D 280,0 1048 + 00 1052 + 00 E 80,0 158 + 00 160 + 00 E 40,0 1050 + 00 1053 + 00 E 60,0 186 + 00 208 + 00 D 485,0 1071 + 00 1075 + 00 E 80,0 270 + 00 337 + 00 D 1.427,8 1071 + 00 1072 + 00 D 39,0 337 + 00 344 + 00 E 140,0 1075 + 00 1077 + 00 D 40,0 354 + 00 357 + 00 D 60,0 1132 + 00 1140 + 00 D 160,0 357 + 00 406 + 00 E 990,0 1155 + 00 1158 + 00 E 60,0 360 + 00 360 + 00 D 45,5 1157 + 00 1160 + 00 D 60,0 374 + 00 401 + 00 E 549,0 1183 + 00 1185 + 00 E 40,0 380 + 00 380 + 00 D 31,3 1185 + 00 1185 + 00 D 34,5 402 + 00 440 + 00 E 758,0 1267 + 00 1309 + 00 D 849,0 406 + 00 425 + 00 D 408,0 1268 + 00 1449 + 00 E 3.620,0 414 + 00 557 + 00 E 3.040,0 1394 + 00 1878 + 00 D 9.728,0 425 + 00 435 + 00 E 200,0 1603 + 00 1814 + 00 E 4.268,0 434 + 00 436 + 00 D 40,0 1814 + 00 1821 + 00 D 30,0 438 + 00 440 + 00 D 48,0 1821 + 00 1888 + 00 E 1.359,0 501 + 00 501 + 00 D 38,0 1878 + 00 1890 + 00 D 270,0 514 + 00 514 + 00 D 15,0 1888 + 00 1901 + 00 D 260,0 515 + 00 515 + 00 D 44,5 1900 + 00 2160 + 00 D 5.218,0 525 + 00 566 + 00 D 820,0 1901 + 00 2098 + 00 E 3.978,0 557 + 00 567 + 00 D 200,0 2099 + 00 2099 + 00 E 25,0 591 + 00 641 + 00 E 1.033,0 2162 + 00 2187 + 00 E 513,0 592 + 00 680 + 00 D 1.825,6 2168 + 00 2192 + 00 D 480,0 635 + 00 698 + 00 D 1.260,0 2189 + 00 2250 + 00 E 1.244,0 696 + 00 969 + 00 D 62,0 2372 + 00 2372 + 00 E 35,0 696 + 00 701 + 00 D 100,0 2372 + 00 2372 + 00 D 35,0 697 + 00 697 + 00 D 27,0 2387 + 00 2396 + 00 E 180,0 698 + 00 698 + 00 E 10,0 2387 + 00 2387 + 00 D 36,0 703 + 00 709 + 00 D 120,0 2410 + 00 2410 + 00 E 36,0 705 + 00 710 + 00 D 100,0 2411 + 00 2411 + 00 D 36,0 708 + 00 708 + 00 E 17,0 2420 + 00 2420 + 00 E 17,0 710 + 00 716 + 00 E 120,0 2420 + 00 2420 + 00 D 36,0 812 + 00 862 + 00 E 1.054,0 2424 + 00 2435 + 00 E 273,4 920 + 00 981 + 00 D 1.220,0 2424 + 00 2424 + 00 D 47,0 924 + 00 947 + 00 E 507,0 2426 + 00 2430 + 00 D 80,0 946 + 00 985 + 00 E 180,0 2431 + 00 2439 + 00 D 160,0 949 + 00 956 + 00 E 140,0 2436 + 00 2442 + 00 D 120,0 950 + 00 965 + 00 D 29,3 2438 + 00 2457 + 00 E 380,0 956 + 00 963 + 00 D 140,0 2442 + 00 2453 + 00 D 258,0 963 + 00 973 + 00 E 200,0 TOTAL 56.545,00 m 981 + 00 992 + 00 E 220,0

TOTAL REMOÇÃO DE CERCAS LOTE A 93.342,68 m

443

____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Volume 1 - Relatório do Anteprojeto Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

Quadro 02: implantação de cercas

Segmento 01 LOCALIZAÇÃO

(estaca)

LAD

O

QUANTIDADE

LOCALIZAÇÃO (estaca)

LAD

O

QUANTIDADE INÍCIO FIM

INÍCIO FIM

85 + 00 300 + 00 E 4.300,0

1492 + 00 1619 + 15 E 2.555,0 117 + 00 307 + 00 D 3.800,0

1619 + 15 1729 + 00 D 2.185,0

321 + 00 658 + 03 E 6.743,0

1619 + 15 1915 + 00 E 5.905,0 402 + 10 519 + 00 D 2.330,0

1731 + 00 1915 + 00 D 3.680,0

608 + 00 1107 + 00 D 9.980,0

1917 + 10 1918 + 10 D 20,0 658 + 03 799 + 00 E 2.817,0

1917 + 10 1918 + 10 E 20,0

799 + 07 842 + 18 E 871,0

1918 + 10 1928 + 10 D 200,0 842 + 18 1107 + 00 E 5.282,0

1918 + 10 2028 + 10 E 2.200,0

1109 + 00 1195 + 14 D 1.734,0

1928 + 10 2034 + 00 D 2.110,0 1109 + 00 1195 + 14 E 1.734,0

2028 + 00 2034 + 00 E 120,0

1196 + 10 1469 + 00 D 5.450,0 2034 + 00 2126 + 10 D 1.850,0 1196 + 10 1200 + 00 E 70,0

2034 + 00 2126 + 10 E 1.850,0

1200 + 00 1339 + 07 E 2.787,0 2126 + 10 2251 + 00 D 2.490,0 1339 + 07 1469 + 00 E 2.593,0

2126 + 10 2171 + 00 E 890,0

1472 + 15 1488 + 00 D 305,0

2171 + 00 2217 + 13 E 933,0 1472 + 15 1488 + 00 E 305,0 2217 + 13 2251 + 00 E 667,0 1492 + 00 1619 + 15 D 2.555,0 TOTAL 81.331 m

Segmento 02 LOCALIZAÇÃO

(estaca)

LAD

O

QUANTIDADE

LOCALIZAÇÃO (estaca)

LAD

O

QUANTIDADE INÍCIO FIM

INÍCIO FIM

0 + 00 39 + 00 E 780,0 1016 + 00 2143 + 00 E 22.540,0 0 + 00 38 + 00 D 760,0 1019 + 00 1069 + 00 D 1.000,0

40 + 00 576 + 00 E 10.720,0 1072 + 00 1255 + 00 D 3.660,0 40 + 00 576 + 00 D 10.720,0 1261 + 00 2251 + 00 D 19.800,0

577 + 00 702 + 00 E 2.500,0 2162 + 00 2457 + 00 E 5.900,0 577 + 00 702 + 00 D 2.500,0 2280 + 00 2417 + 00 D 2.740,0 703 + 00 1015 + 00 E 6.240,0 2429 + 00 2457 + 00 D 560,0 703 + 00 1016 + 00 D 6.260,0 TOTAL 96.680 m

TOTAL IMPLANTAÇÃO DE CERCAS LOTE A 178.011,00 m

3.7.2 – Defensa Metálica Semi-maleável

Indicou-se a utilização de defensas metálicas semi-maleáveis de perfil W, juntamente com delineadores

metálicos do tipo C-150, fixados nas mesmas, a cada 4 metros.

As defensas estão previstas em segmentos que antecedem e sucedem obras-de-arte especiais

(cabeceiras de pontes) e locais potencialmente perigosos, tais como: aterros com altura superior a 4,0 m

ou trechos com curvas acentuadas. A seguir estão apresentados os locais de implantação de defensas.

444

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

Quadro 03: implantação de defensas

Segmento 01 LOCALIZAÇÃO (est+m)

Lado EXTENSÃO (m) Observações

Início Fim Defensa Ancoragem

Caso Caso Classificação entrada saída

712 + 00 716 + 00 D 80,0 16,0 16,0 5 tangente

712 + 10 718 + 00 E 110,0 16,0 16,0 7 tangente

1095 + 00 1108 + 10 D 270,0 16,0 - 17 tangente entrada ponte 01

1095 + 10 1108 + 10 E 260,0 - 16,0 16 tangente saída ponte 01

1111 + 00 1130 + 00 D 380,0 - 16,0 24 tangente saída ponte 01

1111 + 00 1127 + 00 E 320,0 16,0 - 20 tangente entrada ponte 01

1192 + 10 1197 + 00 D 90,0 16,0 16,0 6 tangente

1464 + 00 1466 + 16 D 56,0 16,0 - 4 tangente entrada ponte 02

1464 + 12 1466 + 16 E 44,0 - 16,0 3 tangente saída ponte 02

1470 + 18 1480 + 18 D 200,0 - - 13 tangente saída ponte 02 / entrada ponte 03

1470 + 18 1480 + 18 E 200,0 - - 13 tangente entrada ponte 02 / saída ponte 03

1486 + 18 1498 + 00 D 222,0 - 16,0 14 tangente saída ponte 03

1486 + 18 1509 + 00 E 442,0 16,0 - 28 tangente entrada ponte 03

1501 + 00 1507 + 00 D 120,0 16,0 16,0 8 tangente

1552 + 00 1561 + 00 E 180,0 16,0 16,0 11 tangente

1555 + 00 1561 + 00 D 120,0 16,0 16,0 8 tangente

1715 + 00 1720 + 14 E 114,0 16,0 - 7 tangente uma defensa em continuação da

outra 1720 + 14 1722 + 10 E 36,0 - 16,0 9 curva

1720 + 14 1724 + 00 D 66,0 16,0 16,0 17 curva

1817 + 10 1823 + 16 E 126,0 16,0 16,0 32 curva

1837 + 18 1842 + 08 D 90,0 16,0 16,0 23 curva

1884 + 00 1890 + 00 E 120,0 16,0 16,0 30 curva

1907 + 00 1915 + 00 E 160,0 - 16,0 40 curva saída ponte 04

1909 + 00 1915 + 00 D 120,0 16,0 - 30 curva entrada ponte 04

1917 + 10 1938 + 06 D 416,0 - 16,0 104 curva saída ponte 04

1917 + 10 1938 + 06 E 416,0 16,0 - 104 curva entrada ponte 04

TOTAL 4.758 m 544 m 588 unid

445

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

Segmento 02 LOCALIZAÇÃO (est+m)

Lado EXTENSÃO (m) Observações

Início Fim Defensa Ancoragem

Caso Caso Classificação entrada saída

35 + 10 38 + 05 D 55,0 16,0 - 3 tangente entrada ponte

01

37 + 05 38 + 05 E 20,0 - 16,0 1 tangente saída ponte 01

40 + 15 58 + 00 D 345,0 - 16,0 86 curva saída ponte 01

40 + 15 53 + 00 E 245,0 16,0 - 61 curva entrada ponte

01

70 + 00 80 + 00 D 200,0 16,0 16,0 50 curva

71 + 00 80 + 00 E 180,0 16,0 - 45 curva uma defensa em continuação da

outra 80 + 00 87 + 00 E 140,0 - 16,0 9 tangente

165 + 00 180 + 00 E 300,0 16,0 16,0 75 curva

165 + 00 193 + 12 D 572,0 16,0 16,0 143 curva

202 + 00 217 + 06 E 306,0 16,0 16,0 77 curva

230 + 03 249 + 18 D 395,0 16,0 - 99 curva uma defensa em continuação da

outra 249 + 18 253 + 00 D 62,0 - 16,0 4 tangente

230 + 03 249 + 18 E 395,0 16,0 - 99 curva uma defensa em continuação da

outra 249 + 18 255 + 10 E 112,0 - 16,0 7 tangente

262 + 18 279 + 05 D 327,0 16,0 16,0 82 curva

262 + 18 279 + 05 E 327,0 16,0 16,0 82 curva

397 + 05 412 + 03 D 298,0 16,0 16,0 75 curva

397 + 05 412 + 03 E 298,0 16,0 16,0 75 curva

425 + 10 451 + 00 D 510,0 16,0 16,0 128 curva

425 + 10 451 + 00 E 510,0 16,0 16,0 128 curva

469 + 00 488 + 04 D 384,0 16,0 16,0 96 curva

470 + 00 488 + 04 E 364,0 16,0 16,0 91 curva

507 + 10 528 + 14 D 424,0 16,0 16,0 106 curva

507 + 10 528 + 14 E 424,0 16,0 16,0 106 curva

557 + 05 564 + 04 E 139,0 16,0 - 35 curva uma defensa em continuação da

outra (saída ponte 02) 564 + 04 574 + 10 E 206,0 - 16,0 13 tangente

559 + 00 564 + 04 D 104,0 - 16,0 26 curva uma defensa em continuação da outra (entrada

ponte 02) 564 + 04 574 + 10 D 206,0 16,0 - 13 tangente

576 + 10 585 + 00 D 170,0 - 16,0 11 tangente saída ponte 02

446

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

Segmento 02 LOCALIZAÇÃO (est+m)

Lado EXTENSÃO (m) Observações

Início Fim Defensa Ancoragem

Caso Caso Classificação entrada saída

576 + 10 585 + 10 E 180,0 16,0 - 11 tangente entrada ponte

02

696 + 00 702 + 03 E 123,0 - 16,0 8 tangente saída ponte 03

696 + 10 702 + 03 D 113,0 16,0 - 7 tangente entrada ponte

03

705 + 03 723 + 08 D 365,0 16,0 - 91 curva uma defensa em continuação da

outra (saída ponte 03)

723 + 08 734 + 06 D 218,0 - - 14 tangente

734 + 06 745 + 17 D 231,0 - - 58 curva

745 + 17 754 + 00 D 163,0 - 16,0 10 tangente

705 + 03 723 + 08 E 365,0 16,0 - 91 curva uma defensa em continuação da outra (entrada

ponte 03)

723 + 08 734 + 06 E 218,0 - - 14 tangente

734 + 06 745 + 17 E 231,0 - - 58 curva

745 + 17 755 + 00 E 183,0 - 16,0 11 tangente

894 + 10 914 + 03 D 393,0 16,0 16,0 98 curva

931 + 05 969 + 07 D 762,0 16,0 16,0 191 curva

931 + 05 969 + 07 E 762,0 16,0 16,0 191 curva

1010 + 00 1015 + 00 D 100,0 16,0 - 6 tangente entrada ponte

04

1010 + 00 1015 + 00 E 100,0 - 16,0 6 tangente saída ponte 04

1020 + 00 1025 + 05 D 105,0 - - 7 tangente uma defensa em continuação da

outra (saída ponte 04) 1025 + 05 1032 + 00 D 135,0 - 16,0 34 curva

1020 + 00 1025 + 05 E 105,0 16,0 - 7 tangente uma defensa em continuação da outra (entrada

ponte 04) 1025 + 05 1037 + 10 E 245,0 - - 61 curva

1080 + 16 1081 + 04 E 8,0 16,0 16,0 2 obstáculo pórtico (lado

direito da pista)

1080 + 16 1081 + 04 E 8,0 16,0 16,0 2 obstáculo pórtico (lado esquerdo da

pista)

1085 + 06 1085 + 14 D 8,0 16,0 16,0 2 obstáculo pórtico (lado

direito da pista)

1085 + 06 1085 + 14 D 8,0 16,0 16,0 2 obstáculo pórtico (lado esquerdo da

pista)

1125 + 00 1144 + 00 E 380,0 16,0 16,0 95 curva

1187 + 04 1196 + 12 E 188,0 16,0 16,0 47 curva

447

____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Volume 1 - Relatório do Anteprojeto Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

Segmento 02 LOCALIZAÇÃO (est+m)

Lado EXTENSÃO (m) Observações

Início Fim Defensa Ancoragem

Caso Caso Classificação entrada saída

1187 + 04 1196 + 12 D 188,0 16,0 - 47 curva uma defensa em continuação da

outra 1196 + 12 1211 + 00 D 288,0 - 16,0 18 tangente

1200 + 00 1210 + 10 E 210,0 16,0 16,0 13 tangente

1255 + 00 1257 + 15 D 55,0 16,0 16,0 14 curva acesso

1258 + 05 1261 + 00 D 55,0 16,0 16,0 14 curva acesso

1261 + 00 1268 + 07 D 147,0 16,0 16,0 37 curva

1423 + 00 1429 + 00 E 120,0 16,0 16,0 8 tangente

1424 + 00 1427 + 00 D 60,0 16,0 16,0 4 tangente

1538 + 00 1558 + 06 D 406,0 16,0 16,0 102 curva

1540 + 00 1554 + 00 E 280,0 16,0 16,0 70 curva

1587 + 00 1592 + 08 D 108,0 16,0 16,0 27 curva

1587 + 10 1592 + 08 E 98,0 16,0 16,0 25 curva

1719 + 00 1729 + 00 E 200,0 16,0 16,0 50 curva

1721 + 10 1729 + 00 D 150,0 16,0 16,0 38 curva

1799 + 12 1829 + 08 D 596,0 16,0 16,0 149 curva

1800 + 10 1829 + 08 E 578,0 16,0 16,0 145 curva

1876 + 00 1884 + 00 E 160,0 16,0 16,0 40 curva

1876 + 00 1908 + 10 D 650,0 16,0 16,0 163 curva

1897 + 00 1907 + 00 E 200,0 16,0 16,0 50 curva

2036 + 00 2042 + 00 E 120,0 16,0 16,0 8 tangente

2038 + 00 2041 + 00 D 60,0 16,0 16,0 4 tangente

2233 + 05 2239 + 00 E 115,0 16,0 - 7 tangente uma defensa em continuação da

outra 2239 + 00 2299 + 04 E 1.204,0 - 16,0 301 curva

2239 + 00 2262 + 15 D 475,0 16,0 16,0 119 curva acesso

2259 + 00 2274 + 00 D 300,0 16,0 16,0 75 curva

2275 + 00 2286 + 00 D 220,0 16,0 16,0 55 curva acesso

2337 + 00 2354 + 10 E 350,0 16,0 16,0 88 curva

2339 + 00 2354 + 10 D 310,0 16,0 16,0 78 curva

2409 + 00 2442 + 00 E 660,0 16,0 16,0 165 curva

2421 + 00 2423 + 10 D 50,0 16,0 16,0 13 curva acesso

2425 + 05 2432 + 11 D 146,0 16,0 16,0 37 curva acesso

448

____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Volume 1 - Relatório do Anteprojeto Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

Segmento 02 LOCALIZAÇÃO (est+m)

Lado EXTENSÃO (m) Observações

Início Fim Defensa Ancoragem

Caso Caso Classificação entrada saída

2434 + 10 2441 + 10 D 140,0 16,0 16,0 35 curva

TOTAL 22.414 m 2.112 m 4.938 unid

DEFENSAS ANCORAGEM TOTAL IMPLANTAÇÃO DE

DEFENSAS LOTE A 27.172 m 2.656 m

3.7.4 – Enrocamento com Pedra Arrumada

Foram propostos enrocamentos com pedra arrumada nos locais em que o talude de terraplenagem está

próximo a cursos de água e em locais alagadiços. O objetivo do enrocamento é evitar o enfraquecimento

do talude pelo contato com a água, bem como permitir a execução da terraplenagem em regiões de

banhados, brejos, etc. Foram recomendados enrocamentos nos segmentos apresentados nos quadro 04

apresentado a seguir, para o Segmento 01:

Quadro 04: enrocamento Segmento 01

Segmento 01

LOCALIZAÇÃO

LAD

O

EX

TE

NS

ÃO

(

m) ÁREA DA

SEÇÃO (m²)

VOLUME (m³)

ESTACA INICIAL ESTACA FINAL

1098 + 10 1108 + 10 E 200 1,6 320 1108 + 10 1111 + 00 ponte 50 1111 + 00 1121 + 00 E 200 1,6 320 1198 + 00 1207 + 12 E 192 1,6 307 1463 + 00 1469 + 05

125 1,6 200

1466 + 16 1470 + 18 ponte 82 1472 + 05 1488 + 12 E 327 1,6 523 1480 + 18 1486 + 18 ponte 120 1491 + 12 1517 + 00 E 508 1,6 813 1912 + 00 1915 + 07 E 67 1,6 107 1915 + 00 1917 + 10 ponte 50 1916 + 14 1930 + 00 E 266 1,6 426

1098 + 10 1108 + 10 D 200 2,4 480 1108 + 10 1111 + 00 ponte 50 1111 + 00 1121 + 00 D 200 2,4 480 1198 + 00 1207 + 12 D 192 2,4 461 1463 + 00 1469 + 05 D 125 2,4 300

449

____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Volume 1 - Relatório do Anteprojeto Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

1466 + 16 1470 + 18 ponte 82 1472 + 05 1488 + 12 D 327 2,4 785 1480 + 18 1486 + 18 ponte 120 1491 + 12 1517 + 00 D 508 2,4 1219 1912 + 00 1915 + 07 D 67 2,4 161 1915 + 00 1917 + 10 ponte 50 1916 + 14 1930 + 00 D 266 2,4 638

TOTAL 7.540,00 m³

Total Enrocamento Segmento 01 7.540,00 m³

Para o Segmento 02, foi calculado um fator utilizando a relação do volume encontrado para o Segmento

01 e dividindo-o pela extensão total das obras para o segmento, encontrando o valor de 24,97. Com a

soma extensão das obras do Segmento 02 igual a 250 m, aplicou-se o fator e obteve-se o volume de

6.241,72 m³, conforme Quadro 05, apresentado a seguir:

Quadro 05: fator de relação

Segmento 01

Extensão (m)

Extensão total das obras

Volume de enrocamento

Fator volume / extensão

Ponte 01 50,0

302 m 7.540,00 m³ 24,97 Ponte 02 82,0 Ponte 03 120,0 Ponte 04 50,0 Segmento 02

Extensão (m)

Extensão total das obras

Volume de enrocamento Calculado*

Fator calculado no Segmento

01

Ponte 01 50,0

250 m 6.241,72 m³ 24,97 Ponte 02 40,0 Ponte 03 60,0 Ponte 04 100,0

* fator x extensão

Volume total de Enrocamento com Pedra Arrumada 13.781,72 m³

3.7.5 – Desenhos

No item Projeto de Obras Complementares do Volume 2 – Projeto de Execução estão apresentados os

Projetos Tipo de cercas e defensas metálicas.

450

____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

3.8 – ANTEPROJETO DE DESAPROPRIAÇÃO

451

____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Rodovia BR-158/MT - Subtrecho: km 0,0 (Km 201,16 da BR-158/MT) - Km 44,83

Volume 1 – Relatório do Anteprojeto

3 .8 - ANTEPROJETO DE DESAPROPRIAÇÃO

O anteprojeto está apresentado no Volume Anexo – Anteprojeto de Desapropriação.

452

____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

4 – SOLUÇÕES PROPOSTAS

453

____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

4.1 – DIAGRAMA LINEAR DE PAVIMENTAÇÃO

454

224

1+

10,

54

224

1+

10,

54

22

41+

10

,54

224

1+

10

,54

0+0

,00

PavimentoPD

PE Pavimento Novo

Pavimento Novo

Pista Esquerda

CBUQcapa Fx. "C" Esp. e= 5,0 cm

CBUQbinder Fx. "B" Esp. e= 5,0 cm

Base de Solo Estab. Granulometricamente s/mistura e= 15,0 cm

Sub-Base de Solo Estab. Granulometricamente s/mistura e= 15,0 cm

Pista Direita

Acostamento Esquerda

Acostamento Direita

15,0

0+0

,00

15,0

0+0,

00

PavimentoPD

PE Pavimento Novo

Pavimento Novo

15,0

0+

0,0

0

15,0

15,0

15,0

15,0

15,0

5,05,0

5,05,0

5,0

5,0

Linear do Pavimento - Pista e Acostamento

06

OBSERVAÇÃO:

DEPARTAMENTO NACIONALDE INFRA-ESTRUTURA DE

TRANSPORTES

DESENHO

VERIFICADO

COORDENADOR

APROVADODATA

MINISTÉRIO DOSTRANSPORTES

C O N V Ê N I O PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA CONSTRUÇÃO DE RODOVIAS

PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO

RodoviaTrecho

Subtrecho

:BR-158/MT:km 201,16 da BR-158/MT=km0,0 (Posto Luisinho) - km 195,43=km 322,8 da BR-158/MT (Alô Brasil) :km 0,0 (km 201,16 da BR-158/MT) - km 44,83

Segmento:km 0,0 - km 44,83 Extensão: 43,83 km Lote: A

PA -

Segmento: 01

- Nas curvas horizontais, o acostamento externo terá revestimento igual ao da pista de rolamento.

455

0+

0,0

0

PavimentoPD

PE Pavimento Novo

Pavimento Novo

Pista Esquerda

CBUQcapa Fx. "C" Esp. e= 5,0 cm

CBUQbinder Fx. "B" Esp. e= 5,0 cm

Base de Solo Estab. Granulometricamente s/mistura e= 15,0 cm

Sub-Base de Solo Estab. Granulometricamente s/mistura e= 17,0 cm

Pista Direita

Acostamento Esquerda

Acostamento Direita

245

7+0

,00

15,0

0+

0,0

0

245

7+0

,00

15,0

0+

0,0

0

PavimentoPD

PE Pavimento Novo

Pavimento Novo

245

7+

0,0

0

15,0

0+

0,0

0

245

7+

0,0

0

15,0

17,0

5,05,0

5,05,0

5,0

5,0

17,0

17,0

17,0

Linear do Pavimento - Pista e Acostamento

14

OBSERVAÇÃO:

DEPARTAMENTO NACIONALDE INFRA-ESTRUTURA DE

TRANSPORTES

DESENHO

VERIFICADO

COORDENADOR

APROVADODATA

MINISTÉRIO DOSTRANSPORTES

C O N V Ê N I O PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA CONSTRUÇÃO DE RODOVIAS

PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO

RodoviaTrecho

Subtrecho

:BR-158/MT:km 201,16 da BR-158/MT=km0,0 (Posto Luisinho) - km 195,43=km 322,8 da BR-158/MT (Alô Brasil) :km 44,83 - km 93,99

Segmento:km 44,83 - km 93,99 Extensão: 49,17 km Lote: A

PA -

Segmento: 02

- Nas curvas horizontais, o acostamento externo terá revestimento igual ao da pista de rolamento.

456

____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

5. QUANTITATIVOS E DADOS DO ANTEPROJETO

457

____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

5.1 QUADRO DE QUANTIDADES

458

1S

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459

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466

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Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

5.2 – QUADROS DEMONSTRATIVOS DE QUANTIDADES

DE SERVIÇOS DE PAVIMENTAÇÃO

467

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tota

l44

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Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

5.3 – QUADROS RESUMO DAS DISTÂNCIAS DE TRANSPORTE

496

ORIGEM DESTINO NP P TOTAL NP P TOTAL

CAP 50/70 Cuiabá Usina 392,05 579,00 971,05Areia Areal A-2 Usina 12,55 34,00 46,55Brita Pedreira P-1 Usina 14,65 67,60 82,25Filler Barra do Garças (MT) Usina 114,05 468,00 582,05

Mistura Usina Pista 44,55 44,55CAP 50/70 Cuiabá Usina 392,05 579,00 971,05

Areia Areal A-2 Usina 12,55 34,00 46,55Brita Pedreira P-1 Usina 14,65 67,60 82,25

Mistura Usina Pista 39,73 39,73Cuiabá Usina 392,05 579,00 971,05Usina Pista 23,95 23,95

Goiânia Usina 351,00 583,00 934,00Usina Pista 25,82 25,82

SUB-BASE Mat.Jazida Jazidas p/ Sub-base Pista 9,13 9,13BASE Mat.Jazida Jazidas p/ Base Pista 9,38 9,38

REATERRO DE AREIA Areia Areal A-2 Pista 1,22 34,00 35,22Barra do Garças (MT) Canteiro 114,05 468,00 582,05

Canteiro Pista 36,58 36,58Areal A-2 Canteiro 12,55 34,00 46,55Canteiro Pista 36,58 36,58Areal A-2 Pista 47,50 34,00 81,50

Pedreira P-1 Canteiro 14,65 67,60 82,25Canteiro Pista 36,58 36,58

Pedreira P-1 Pista 49,60 67,60 117,20Barra do Garças (MT) Canteiro 114,05 468,00 582,05

Canteiro Pista 36,58 36,58Barra do Garças (MT) Canteiro 114,05 468,00 582,05

Canteiro Pista 36,58 36,58Barra do Garças (MT) Canteiro 114,05 468,00 582,05

Canteiro Pista 36,58 36,58Barra do Garças (MT) Canteiro 114,05 468,00 582,05

Canteiro Pista 36,58 36,58Tubo de Conc Canteiro Pista 36,58 36,58Mourão Conc. Canteiro Pista 36,58 36,58

Grama Viveiro Pista 36,58 36,58Barra do Garças (MT) Canteiro 114,05 468,00 582,05

Canteiro Pista 36,58 36,58Mobilização Cuiabá Canteiro 404,05 579,00 983,05Solo local Empréstimo lateral Pista 0,20 0,20

Demais materiais Canteiro Pista 36,58 36,58Bueiros (Remoção) Pista CTR-Cuiabá 428,58 579,00 1.007,58

Rodovia : BR-158/MTSubtrecho : Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99) Base de Preço : SICRO II - Mato GrossoData base : Setembro/2014

IMPRIMAÇÃO* CM-30

PINTURA DE LIGAÇÃO* RR-1C

TRANSPORTE COMERCIAL

CBUQ / BINDER

CBUQ

SERVIÇO MATERIALPERCURSO TRANSPORTE LOCAL

Arame Farpado

Cal / Aditivo

* Nas distâncias "canteiro-pista" destes serviços está descontada a distância de 15,0km, já considerada na produção de equipe mecânica destas composições

QUADRO RESUMO DMT

Madeira / Escoramento

Aço

Cimento

Tijolo

Areia

Brita / Pedra de mão

DRENAGEM / O.A.C / OUTROS

497

____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

5.4 – QUADROS DEMONSTRATIVOS DO CONSUMO DE MATERIAIS

498

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499

____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,9)

Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

5.5 – DIAGRAMA DAS FONTES DE MATERIAIS

500

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501

____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,9)

Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

5.6 – QUADRO DEMONSTRATIVO DAS QUANTIDADES DE INSTALAÇÃO E MOBILIZAÇÃO DE CANTEIROS

502

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504

____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

6 – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

505

____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

6.1 – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DO DNIT

506

______________________________________________________________________________________________________________________________

Volume 1 - Relatório do Anteprojeto Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

6.1 – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DO DNIT

Para execução das obras serão utilizadas as Especificações vigentes no DNIT, sendo que os serviços

serão medidos e pagos conforme os itens e critérios apresentados nos Quadros de Quantidades do

Anteprojeto.

Terraplenagem

DNIT 104/2009-ES – Serviços Preliminares

DNIT 105/2009-ES – Caminhos de serviço

DNIT 106/2009-ES – Cortes

DNIT 107/2009-ES – Empréstimos

DNIT 108/2009-ES – Aterros

Pavimentação

DNIT 137/2010-ES – Regularização do Subleito

DNIT 139/2010-ES – Sub-Base Estabilizada Granulometricamente

DNIT 141/2010-ES – Base Estabilizada Granulometricamente

DNIT 144/2014-ES – Imprimação

DNIT 147/2010-ES – Tratamento superficial duplo

DNIT 031/2006-ES – Concreto Asfáltico

DNIT 129/2010-EM – Cimento Asfáltico Modificado por Polímero SBS

DNER-ES 299/97 – Serviços Preliminares

DNER-ES 302/97 – Sub-base de solo melhor. c/ cimento misturado. em usina

DNER-ES 303/97 – Base solo estabilizado granulometricamente.s/ mistura

DNER-ES 306/97 – Empréstimos

DNER-ES 307/97 – Pintura de ligação

DNER-ES 309/97 – Tratamento superficial duplo com emulsão RR-2C BC

DNER-ES 313/97 – CBUQ - capa rolamento AC/BC

DNER-ES 363/97-EM – Asfaltos Diluídos Tipo Cura Média

DNER-ES 369/97-EM – Emulsões Asfálticas Catiônicas

Drenagem

DNIT 015/2006-ES – Drenos Subterrâneos

DNIT 018/2006-ES – Sarjetas e Valetas de Drenagem

DNIT 019/2004-ES - Trasposição de Sarjetas e Valetas

DNIT 020/2006-ES - Meios-fios e Guias

507

______________________________________________________________________________________________________________________________

Volume 1 - Relatório do Anteprojeto Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

DNIT 021/2004-ES – Entradas e Descidas D’água

DNIT 022/2006-ES – Dissipador de Energia

DNIT 023/2006-ES – Bueiros Tubulares de Concreto

DNIT 025/2004-ES – Bueiros Celulares de Concreto

DNIT 026/2004-ES – Caixas Coletoras

DNIT 027/2004- ES - Demolição de dispositivos de concreto

DNIT 030/2004-ES – Dispositivos de Drenagem Pluvial Urbana

DNIT 106/2009-ES – Cortes

DNIT 108/2009-ES – Aterros

Sinalização

DNIT 100/2009 -ES – Sinalização Horizontal

DNIT 101/2009-ES – Sinalização Vertical

Obras Complementares

DNIT 099/2009-ES – Cercas de Arame Farpado

DNER 144/85-ES – Defensas Metálicas

Serviços de Proteção ao Meio Ambiente

DNIT 025/2004-ES – Bueiros Celulares de Concreto

DNIT 073/2006-ES – Tratamento ambiental de áreas de uso de obras e do passivo ambiental de

áreas consideradas planas ou de pouca declividade por revegetação arbórea e arbustiva.

DNIT 077/2006-ES – Cerca Viva ou de Tela para Proteção de Fauna

DNIT 102/2009-ES – Proteção do Corpo Estradal - Proteção vegetal.

DNIT 106/2009-ES – Cortes

DNIT 107/2009-ES - Terraplenagem - Empréstimos

DNIT 108/2009-ES – Aterros

508

____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

6.2. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARTICULARES

509

______________________________________________________________________________________________________________________________

6.2 – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARTICULARES

As Especificações Particulares a serem utilizadas na execução da obra foram elaboradas especificamen-

te para itens de serviço não presentes nas Especificações Gerais para Obras Rodoviárias do DNIT. As

especificações estão descritas a seguir:

Obras Complementares

EP-OC-01 – Remoção de Cercas.

Drenagem

EP-DR-01 – Solo-cimento ensacado.

Terraplenagem

EP-TE-01 – Escavação de valas, valetões laterais, canais de desvio e corta-rios.

Meio Ambiente

EC-MA 01 – Plantio de mudas arbustivas

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Volume 1 - Relatório do AnteprojetVolume 1 - Relatório do AnteprojVolume 1 - Relatório do AnteprojVolume 1 - Relatório do AnteprVolume 1 - Relatório do AnteVolume 1 - Relatório do AnteVolume 1 - RelatórioVolume 1 - RelatórVolume 1 - RelatóVolume 1 - RelatVolumeVolumeVolumeVolumeVoluVolV

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

510

______________________________________________________________________________________________________________________________

Volume 1 - Relatório do Anteprojeto Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

EC-OC-01 – REMOÇÃO DE CERCAS

1 – OBJETIVO

Definir os critérios que orientam a execução e medição de remoções de cercas existentes que se situem

dentro da faixa de domínio.

2 – DESCRIÇÃO

Os serviços consistem de desmontagem, transporte e estocagem, cuidadosamente executados, dos

elementos para reinstalação dos materiais re-aproveitáveis, ou dos materiais que não possibilitem rea-

proveitamento, em locais determinados pela fiscalização.

3 – EQUIPAMENTOS

Os equipamentos devem estar em boas condições de operação e adequados para o tipo de serviço.

Devem ser de capacidade, tipo e número de unidades que permitam executar o serviço.

4 – EXECUÇÃO

Os materiais re-aproveitáveis removidos devem ser transportados para local previamente determinado

pela fiscalização, onde são selecionados, armazenados e abrigados. A custódia dos materiais removidos

é da executante até a conclusão dos trabalhos, após a conclusão dos trabalhos, o DNIT deve definir o

destino dos materiais.

Os materiais removidos não aproveitáveis, incluindo os fragmentos, devem ser transportados e postos

fora do corpo estradal, em locais previamente selecionados destinados a sucatas, com a prévia aprova-

ção da fiscalização.

Nos serviços de remoções deve-se tomar o cuidado para que durante o trabalho os materiais não obs-

truam cursos d’água, vias públicas ou causem danos a terceiros.

A execução consistirá na remoção de cercas existentes e deposição do material movido em local indica-

do pela Fiscalização.

5 – CONTROLE

A verificação final da qualidade dos serviços de remoção é realizada visualmente, avaliando-se as carac-

terísticas das obras a serem removidas e observando o atendimento às exigências ambientais, organiza-

ção e limpeza do local.

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

6 – ACEITAÇÃO

É realizada através de vistoria do local considerando os aspectos de acabamento e limpeza.

7 – CONTROLE AMBIENTAL

Os procedimentos de controle ambiental referem-se à proteção de corpos d’água, da vegetação lindeira

e da segurança viária.

8 – MEDIÇÃO

O serviço será medido por metro linear de cerca efetivamente removida, incluindo-se ferramentas, trans-

porte dos materiais removidos, mão-de-obra e encargos, além de quaisquer eventuais necessários à

completa execução dos serviços.

512

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

EP-TE- 01 – Escavação de valas, valetões laterais, canais de desvio e corta-rios

1 – Objetivo

Esta especificação se aplica à execução de valas, valetões laterais, canais de desvio e corta-rios, a céu

aberto, para fins de drenagem.

Denominam-se valas às escarificações executadas para implantação de bueiros, na retificação de cursos

d´água, nas entradas e saídas de bueiros, no final dos cortes, nos talvegues para execução dos drenos

de talvegue e demais locais onde se fizerem necessárias.

Os valetões laterais são valas abertas nos cortes junto à plataforma com a finalidade conjunta de substi-

tuir os dispositivos de drenagem subterrânea e superficial.

Os canais de desvio são executados com a finalidade de alterar cursos d’água existentes, perenes ou

não, objetivando eliminar travessias ou fazer com que as mesmas se processem em locais mais conve-

nientes e afastar as águas que se aproximam dos aterros através de pequenos talvegues.

Os corta-rios são canais de maiores dimensões, abertos com as mesmas finalidades dos canais de des-

vio, porém alterando cursos d’água, de maiores proporções, evitando que estes, ao serem cortados se-

guidamente pela diretriz da rodovia, abrigue a construções de sucessivas obras de transposição de tal-

vegues.

Estas obras serão executadas nos locais indicados no anteprojeto, ou, eventualmente, em outros

julgados necessários pela Fiscalização.

2 – Materiais

Os materiais provenientes da escavação do terreno natural serão classificados de acordo com a norma

DNIT 106/2009 - ES – Terraplenagem - Cortes.

3 – Equipamento

O equipamento a ser utilizado deverá ser adequado ao tipo de escavação a ser executada, complemen-

tada com o emprego de serviços manuais e, quando necessário, com utilização de explosivos.

4 – Execução

A escavação deverá ser processada em conformidade com os elementos técnicos fornecidos, con-

substanciadas pelas recomendações da Fiscalização, de maneira a se obter ao final, as dimensões,

alinhamentos e greide, quando for o caso, e seção transversal tipo indicado pelo anteprojeto.

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

As valas deverão ter fundo devidamente apiloado para atender aos fins, específicos a que se desti-

nam.

As valas laterais deverão ser executados, preferencialmente, na operação de rotina da terraplena-

gem optando-se por sua forma triangular ou trapezoidal nas dimensões compatível com o trabalho dos

equipamentos comuns existentes. De maneira geral, justifica-se a construção de valas laterais nos se-

guintes casos: nos locais onde o anteprojeto de terraplenagem indique alargamento de cortes; nos cortes

onde houver necessidade de construção de drenos profundos, substituindo-os; nas regiões de difícil

aquisição de materiais para execução de drenos profundos; nas regiões planas e levemente onduladas

onde a solução de greide elevado se impõe e exige a adoção de empréstimos para fornecimento do ma-

terial necessário à confecção dos aterros, desde que o solo ocorrente não seja susceptível à erosão. As

escavações das valas laterais obedecerão às seguintes diretrizes:

O talude junto à plataforma será idêntico ao de aterro do segmento da rodovia, e sua inclinação será no

máximo igual a 3/2 (H/V); no lado oposto, o talude será aquele utilizado no corte; a profundidade deverá

ser de, no mínimo, 1,50m a partir do greide de terraplenagem; deverá possuir revestimento vegetal em

toda a sua superfície; não deverá ser executado quando a declividade do greide da rodovia possibilitar a

erosão; será indicado, preferencialmente, no lado interno dos trechos em curvas.

A escavação dos canais de desvio e dos corta-rios será executada em materiais de 1ª, 2ª e 3ª cate-

gorias. Os canais abertos em solo ou rocha alterada deverão ter os taludes com a inclinação indicada no

anteprojeto. Os taludes deverão apresentar a superfície desempenada obtida com a utilização normal dos

equipamentos de escavação. Os materiais escavados, quando a eles não houver referência explícita no

anteprojeto, deverão ser depositados nos locais indicados pela Fiscalização, de forma a não prejudicar a

estabilidade da obra, seu bom funcionamento e o aspecto paisagístico da região. Atendidas estas condi-

ções os materiais extraídos deverão, preferencialmente, conformar diques ao longo dos canais abertos.

No início do corta-rio ou canal de desvio, isto é, no seu ponto mais à montante, onde o curso d’água foi

desviado e forçado a abandonar o leito natural, deverá ser executado um dique para impedir a sua volta

ao antigo leito. Esta “barragem” deverá ser solidamente implantada e devidamente protegida através de

adequado enrocamento, conforme indicação do anteprojeto. As medidas de proteção do segmento do

corpo estradal próximo ao corta-rio ou canal de desvio, recomendadas em anteprojeto, deverão ser objeto

de aten-ção especial da Fiscalização.

Os canais abertos deverão ser protegidos contra os efeitos danosos da erosão através da execução

do revestimento adequado das paredes, taludes e fundo, conforme indicação do anteprojeto.

Nos locais de valas para execução de bueiros, deverá ser feita a compactação do solo de reaterro

após o assentamento dos tubos. Salvo casos especiais, o grau de compactação deverá ser correspon-

dente a 95% do Proctor Normal, indicado para o corpo de aterro.

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

5 – Controle

O controle de execução dos serviços de abertura de valas de cortes e de pé de aterro será realizado

através da apreciação visual dos alinhamentos, declividades e seções obtidas, pela Fiscalização, que

exigirá a correta aplicação desta Especificação e de outras indicadas no anteprojeto.

O controle da execução será efetuado através de controle geométrico e controle tecnológico dos

materiais empregados.

O controle de compactação manual ou mecânico de reaterro obedecerá aos mesmos critérios de

controle de compactação do corpo dos aterros.

6 – Medição

A medição da escavação executada para as valas, canais de desvios e corta-rios será feita em metros

cúbicos, levando-se em conta o volume de materiais extraídos, medido no local.

A medição do revestimento vegetal será efetuada através da determinação, em metros quadrados, da

área efetivamente tratada.

A medição dos canais executados em concretos será efetuada em metros, considerando-se o seu de-

senvolvimento, em plantas.

A medição do revestimento do fundo dos canais de desvio e corta rios de pedra argamassada será feita

considerando-se o volume aplicado, em metros cúbicos, em função das dimensões previstas no

anteprojeto.

A medição da compactação será feita pelo volume de reaterro compactado, medido em metros cúbicos,

considerando-se separadamente a compactação manual e a compactação mecânica.

7 – Pagamento

Os vários serviços constantes desta especificação serão pagos separadamente, pelos preços unitários

propostos, em conformidade com as condições referidas no item anterior, remunerando-se todos os en-

cargos, mão-de-obra e materiais necessários à execução, inclusive o transporte do material escavado à

distancia indicada pela Fiscalização.

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

EC-MA 01 - FORNECIMENTO, PLANTIO E ACOMPANHAMENTO DE MUDAS DE ÁRVORES.

1 – Generalidades

Com a finalidade de possibilitar a recuperação de áreas degradadas, serão plantadas diferentes espé-

cies vegetais conforme suas características.

2 – Execução

As atividades aqui descritas, bem como os materiais, referem-se a Recuperação de Áreas Degradas.

3 – Reabilitação De Áreas Degradadas

Os trabalhos concernentes à reabilitação das áreas degradadas compreendem 2 grupos de atividades, a

saber:

- Atividades referentes à seleção/definição das áreas a serem objeto de reabilitação e dos respectivos

tratamentos a serem adotados, e

- Atividades referentes a execução propriamente dita das obras/serviços correspondentes, que basica-

mente é a introdução da cobertura vegetal nas áreas alteradas.

Tais trabalhos compreendem, assim, uma série de atividades sequenciais e/ou conjuntas na forma das

descrições a seguir.

Limpeza do terreno

A limpeza do terreno deve se restringir à área ao redor da cova, evitando-se ao máximo prejudicar o

crescimento das plantas existentes no local.

Nos outros locais, o terreno deverá ser limpo através de roçadas ou capinas removendo o excesso de

plantas das espécies pioneiras que formarem grupamentos muito grandes e homogêneos de modo a

facilitar a implantação e o crescimento das mudas. As capinas só deverão ser aplicadas nos casos onde

seja necessário retirar o sistema radicular da espécie indesejada.

Recomposição da camada de solo orgânico

Consiste no recobrimento das superfícies dos terrenos a serem revegetados com a camada de solo or-

gânico previamente removida e armazenada ou com solo a ser trazido de outras escavações da obra,

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

tais como solos moles e material inservível de cortes e aterros, provenientes das atividades de terraple-

nagem.

Preparo do solo

Nestes caso o solo deverá ser escarificado profundamente, sem sofrer, no entanto, inversão de cama-

das. Após a escarificação é feita uma gradagem afim de uniformizar a superfície do terreno.

Abertura das covas

As covas onde serão depositadas as mudas não seguem os padrões normais de plantio. Devem ser um

pouco maiores que o tamanho do torrão, com uma profundidade de no 0,50x0,50x0,50m, para a incorpo-

ração do adubo no fundo da cova, evitando o contato direto com as raízes.

Indica-se a utilização de enxadas ou enxadões para esta operação já que cavadeiras deixam superfícies

lisas nas paredes das covas, o que pode causar enovelamento de raízes.

Padrão de mudas

Como referência, uma muda está pronta para ir a campo quando, no viveiro, apresentar as seguintes

características:

estado de sanidade;.

ter sido submetida a um processo de aclimatação, que envolve maior exposição ao solo;

ter reduzida a intensidade de regas;

embalagem em condições que permitam o transporte seguro;

tamanho adequado - de 18 a 25 cm da parte aérea e a formação do quarto ou quinto par de fo-

lhas;

sistema radicular bem desenvolvido.

Adubação

Duas semanas antes do plantio a adubação deve ser incorporada ao solo do fundo da cova. Como não

se dispõe de dados confiáveis sobre as necessidades nutricionais das plantas nativas, optou-se por ado-

tar uma adubação padrão, com a incorporação de matéria orgânica no volume de 1/3 da cova.

As mudas deverão ser plantadas preferencialmente durante o período das chuvas.

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

Quadro 01. Espécies para recomposição das áreas degradadas

Nome comum Nome científico Família Grupo Sucessional

guanandi Calophyllum brasiliense CLUSIACEAE clímax

gabiroba Campomanesia xanthocarpa MYRTACEAE secundária

embaúba-branca

Cecropia hololeuca MORACEAE pioneira

suinã Erythrina falcata FABACEAE secundária tardia

palmiteiro Euterpe edulis ARECACEAE clímax

jenipapo Genipa americana RUBIACEAE sec. tardia/clímax

marinheiro Guarea guidonea MELIACEAE clímax

ingá-feijão Inga marginata FABACEAE pioneira/sec.inicial

ingá-ferradura Inga sessilis FABACEAE secundária

ingá-amarelo Inga uruguensis FABACEAE pioneira/sec.inicial

jerivá Syagrus romanzoaffiana ARECACEAE pioneira

ipê-amarelo-do-brejo

Tabebuia umbellata BIGNONIACEAE secundária tardia

pinha-do-brejo Talauma ovata MAGNOLIACEAE clímax

Manutenção

Consiste, basicamente, na capina (coroamento) das áreas plantadas, nas atividades de monitoramento

do surgimento de pragas e moléstias, principalmente formigas cortadeiras, na adubação em cobertura ao

final do primeiro ano do plantio e no replantio de falhas que vierem a ser observadas durante o desen-

volvimento da vegetação introduzida.

Caso sejam observadas moléstias contagiosas, remover a muda atingida para evitar a propagação e

perda de um número maior de plantas.

Todas as mudas serão fixadas a um tutor de proteção. Os tratos culturais dispensados às mudas cons-

tam do coroamento e o controle sistemático à formiga cortadeira. Nos períodos de estiagens prolonga-

das, regar as mudas com frequência diária.

Deve ser executado replantio onde as mudas forem perdidas nos dois primeiros anos.

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

7 – RELAÇÃO DA EQUIPE TÉCNICA MÍNIMA

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

7 - RELAÇÃO DA EQUIPE TÉCNICA MÍNIMA

A seguinte relação discrimina o pessoal técnico considerado necessário para execução da obra, excluindo-se os elementos vinculados às funções subalternas ou de interesse específico dos licitantes:

GERÊNCIA

Eng. Superior - 1

Eng. Residente - 1

Eng. Auxiliar - 1

ENGENHARIA E QUALIDADE

Enc. Seção Técnica - 1

Enc. De Custo - 1

Enc. De Laboratório - 1

Auxiliar Técnico - 1

Laboratorista - 3

Auxiliar de Laboratório - 3

ADMINISTRAÇÃO

Enc. Administrativo - 1

Auxiliar Administrativo - 1

Almoxarife - 1

Comprador - 1

SEGURANÇA/MEDICINA

Enc. Segurança 1

Auxiliar Enfermagem -1

MANUT.EQUIPAMENTOS

Enc. Manutenção - 1

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

Contr. De Manutenção - 1

Mec. Pesado - 2

Mec. Leve - 3

Enc. Lubrificação - 1

Ajudante Mecânica - 3

Lavador - 1

PRODUÇÃO

Enc. Geral de Obras - 1

Topografo - 1

Enc. Pavimentação - 1

Enc. Usina de Asfalto - 1

Operador de Máquinas - 12

Motorista - 37

Servente - 50

Oficial – 5

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8 – RELAÇÃO DO EQUIPAMENTO MÍNIMO

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

8 – RELAÇÃO DO EQUIPAMENTO MÍNIMO

A seguir é apresentada a relação do equipamento mínimo necessário à plena consecução dos serviços, no prazo de 2 anos, ou 24 meses.

Cabe referir que a capacidade prevista para as instalações industriais foi dimensionada para uma carga de trabalho de 220 h/mês, bem como levadas em consideração a pluviometria da região e as quantidades de anteprojeto.

Tratores de esteiras com lâmina - 67 kW - 1 un

Tratores de esteiras com lâmina - 108 kW - 1 um

Tratores de esteiras com lâmina - 259 kW - 1 un

Motoniveladoras - 100 kW - 4 un

Tratores de pneus – 77 kW – 4 un

Carregadeiras frontais, de pneus 3,30 m³ - 147 kW - 2 un

Retroescavadeira - 56kW - 1 un

Rolo compactador pé-de-carneiro – 4 un

Carregadeiras frontais, de pneus 1,70 m³ - 79 kW - 1 un

Escavadeiras hidráulicas com esteira - 182 kW - 2 un

Escavadeiras hidráulicas 600 l - 102 kW – 1 un

Grades de disco - 24 discos - 2 un

Rolos lisos tipo Tanden - 93 kW - 1 un

Rolo compactador de pneus - 98 kW - 1 un

Vassouras mecânicas, tipo VM - 1 un

Tanques para materiais betuminosos - 30.000 litros - 3 un

Aquecedor de fluido térmico - 8 kW - 1 un

Rolo Compactador de Pneus – 23,0t – 1un

Usina de asfalto a quente 90/120 t/h - 188 kW - 1 un

Vibroacabadora de asfalto - 74 kW - 1 un

Equipamento distribuidor de asfalto - 150 kW - 1 un

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

Caminhão basculante - 5 m³ - 1 un

Caminhão carroceria fixa 15 t - 170 kW - 1 un

Caminhão basculante - 6 m³ - 1 un

Caminhão basculante - 10 m³ - 4 un

Caminhões tanque - 6.000 litros - 1 un

Caminhões tanque - 10.000 litros - 4 un

Caminhão carroceria fixa 4 t - 80 kW - 1 un

Caminhão carroceria fixa 9 t - 130 kW - 2 un

Veículos leves - pick-up - 103 kW - 2 un

Caminhão basculante 20,0 t - 20 un

Caminhão carroceria fixa com guindauto 6 t - 1 un

Equipamento para hidro-semeadura – 1 un

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

9 – CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DA OBRA

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

9.1 – CRONOGRAMA FÍSICO

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0,0

0 –

km

93

,9E

xte

nsã

o :

93

,9 k

m

LO

TE

:A

CA

NT

EIR

O

TE

RR

AP

LE

NA

GE

M

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EN

TA

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ICO

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AR

ES

RE

AB

ILIT

ÃO

A

MB

IEN

TA

L

AQ

. M

AT

. A

SF

ÁL

TIC

O

527

____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,9)

Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

9.2 - CRONOGRAMA DE EQUIPAMENTOS

528

3060

9012

015

018

021

024

027

030

033

036

039

042

045

048

051

054

057

060

063

066

069

072

075

078

081

084

087

090

093

096

099

01.

020

1.05

01.

080

E001

Trat

or d

e es

teira

s c/

lâm

ina

(67

kW)

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

E002

Trat

or d

e es

teira

s c/

lâm

ina

(108

kW

)1

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

E003

Trat

or d

e es

teira

s c/

lâm

ina

(259

kW

)1

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

E006

Mot

oniv

elad

ora

(103

kW

)4

44

44

44

44

44

44

44

44

44

44

22

22

22

22

1E0

07Tr

ator

agr

ícol

a (7

4 kW

)4

44

44

44

44

44

44

44

44

44

44

42

22

22

22

2E0

10C

arre

gade

ira d

e pn

eus

3,30

m³ (

147

kW)

22

22

22

22

22

22

22

22

22

22

22

22

22

22

21

E011

Ret

roes

cava

deira

(56

kW)

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

E013

Rol

o co

mpa

ctad

or p

é-de

-car

neiro

11,

25 t

(82

kW)

44

44

44

44

44

44

44

44

44

44

44

22

22

22

22

E016

Car

rega

deira

de

pneu

s 1,

72 m

³ (11

3 kW

)1

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

1E0

62Es

cava

deira

hid

rául

ica

- com

est

eira

(200

kW

)2

22

22

22

22

22

22

22

22

22

22

21

11

E063

Esca

vade

ira h

idrá

ulic

a 60

0 l (

102

kW)

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

1E1

01G

rade

de

disc

os -

GA

24 x

24

22

22

22

22

22

22

22

22

22

22

22

11

11

11

11

E102

Rol

o co

mpa

ctad

or ta

nden

vib

rató

rio 1

0,2

t (82

kW

)1

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

1E1

05R

olo

com

pact

ador

de

pneu

s 25

,0 t

(98

kW)

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

E107

Vass

oura

mec

ânic

a re

bocá

vel

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

E110

Tanq

ue d

e es

toca

gem

de

asfa

lto 3

0.00

0 l

33

33

33

33

33

33

33

33

31

11

11

21

1E1

11Eq

uipa

men

to d

istri

buid

or d

e as

falto

(130

kW

)1

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

E112

Aque

cedo

r de

fluid

o té

rmic

o (1

2 kW

)1

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

1E1

19R

olo

com

pact

ador

de

pneu

s 23

,0 t

(83

kW)

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

E147

Usi

na d

e as

falto

a q

uent

e 90

/120

t/h

(188

kW

)1

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

1E1

49Vi

bro-

acab

ador

a de

asf

alto

(74

kW)

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

E208

Com

pres

sor d

e ar

200

PC

M (5

6 kW

)1

11

11

11

11

11

11

E210

Mar

tele

te -

rom

pedo

r 33

kg1

11

11

11

11

11

11

E211

Máq

uina

par

a pi

ntur

a (3

kW

)1

11

11

11

11

11

11

E301

Beto

neira

320

l (7

kW

)4

44

44

44

44

44

44

22

22

22

22

22

22

22

11

11

E302

Beto

neira

320

l (4

kW

)4

44

44

44

44

44

44

22

22

22

22

22

22

22

11

11

E304

Car

rinho

de

mão

80

l20

2020

2020

2020

2020

2020

2020

2020

2020

2020

2020

1515

1010

1010

1510

1010

E306

Vibr

ador

de

conc

reto

- im

ersã

o (2

kW

)6

66

66

66

66

66

66

66

66

66

66

62

22

22

22

22

E310

Fábr

ic. p

ré-m

olda

do c

onc.

- tu

bo ø

= 0

,60

m (2

kW

)1

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

1E3

11Fá

bric

. pré

-mol

dado

con

c. -

tubo

ø =

0,8

0 m

(2 k

W)

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

E312

Fábr

ic. p

ré-m

olda

do c

onc.

- tu

bo ø

= 1

,00

m (2

kW

)1

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

1E3

13Fá

bric

. pré

-mol

dado

con

c. -

tubo

ø =

1,2

0 m

(2 k

W)

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

E316

Fábr

ic. p

ré-m

olda

do c

oncr

eto

- mou

rão

(2 k

W)

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

E400

Cam

inhã

o ba

scul

ante

5 m

³ - 8

,8 t

(130

kW

)1

11

11

11

11

11

11

E402

Cam

inhã

o ca

rroce

ria d

e m

adei

ra 1

5,0

t (19

1 kW

)1

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

E403

Cam

inhã

o ba

scul

ante

6 m

³ - 1

0,5

t (15

5 kW

)1

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

1E4

04C

amin

hão

basc

ulan

te 1

0 m

³ - 1

5,0

t (19

1 kW

)4

44

44

44

44

44

44

44

44

44

44

22

22

22

22

2E4

06C

amin

hão

tanq

ue 6

.000

l (1

30 k

W)

11

11

11

11

11

11

1E4

07C

amin

hão

tanq

ue 1

0.00

0 l (

191

kW)

44

44

44

44

44

44

44

44

44

44

44

22

22

22

22

E408

Cam

inhã

o ca

rroce

ria fi

xa 4

t (8

0 kW

)1

11

11

11

11

11

11

E409

Cam

inhã

o ca

rroce

ria fi

xa 9

t (1

30 k

W)

22

11

11

11

11

11

11

E416

Veíc

ulo

leve

pic

k up

4 x

4 (1

03 k

W)

22

22

22

22

22

22

22

22

22

22

22

22

22

22

22

2E4

32C

amin

hão

basc

ulan

te 4

0,0

t (29

4 kW

)20

2020

2020

2020

2020

2020

2020

2020

2020

2020

2020

2010

105

E434

Cam

inhã

o ca

rroce

ria fi

xa c

/gui

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to 6

t x

m (1

50 k

W)

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

1E5

01G

rupo

ger

ador

36/

40 k

VA (3

2 kW

)1

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

1E5

03G

rupo

ger

ador

164

/180

kVA

(144

kW

)1

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

1E5

04G

rupo

ger

ador

288

kVA

(230

kW

)1

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

1E5

08G

rupo

ger

ador

man

ual/e

létri

co (1

4 kW

)1

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

1E5

09G

rupo

ger

ador

32,

0 kV

A (2

9 kW

)4

44

44

44

44

44

44

44

44

44

44

22

22

22

11

11

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Serra

circ

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ø =

12"

(4 k

W)

44

44

44

44

44

44

44

44

44

44

41

11

11

11

11

1E9

06So

quet

e vi

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(2 k

W)

44

44

44

44

44

44

44

44

44

44

44

11

11

11

11

1E9

08M

áqui

na p

ara

dem

arca

ção

de fa

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(44

kW)

11

11

11

11

11

11

1E9

09Eq

uipa

men

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/hid

ross

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5.5

00 l

(130

kW

)1

11

11

11

11

11

11

1E9

17M

áqui

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a (4

kW

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11

11

11

11

11

11

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W)

11

11

11

11

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11

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a 8

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kW)

11

11

11

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áqui

na p

ara

dem

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kW)

11

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kW

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11

11

11

11

11

11

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033

036

039

042

045

048

051

054

057

060

063

066

069

072

075

078

081

084

087

090

093

096

099

01.

020

1.05

01.

080

E001

Trat

or d

e es

teira

s c/

lâm

ina

(67

kW)

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

E002

Trat

or d

e es

teira

s c/

lâm

ina

(108

kW

)1

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

11

E003

Trat

or d

e es

teira

s c/

lâm

ina

(259

kW

)1

11

11

11

11

11

11

11

11

11

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530

____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,9)

Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

10 – RECOMENDAÇÕES PARA O PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

531

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,9)

10 – RECOMENDAÇÕES PARA O PLANO DE EXECUÇÃO DE OBRAS

10.1 – Introdução

O plano de execução de obra foi elaborado seguindo as orientações das instruções de serviços IS- 222:

Apresentação de Plano de Execução da Obra do Manual de Diretrizes Básicas do DNIT – Publicação

IPR 726 de 2006.

Neste capítulo estão reunidas as observações feitas a partir do desenvolvimento do anteprojeto,

envolvendo aspectos de natureza climática, administrativas, técnica e de segurança, os quais afetarão

o plano de ataque à obra.

10.1.1 – Localização do Segmento Viário Objeto das Obras

As obras de construção do Contorno Rodoviário da Reserva Indígena Maraiwatsede, no subtrecho “Entr

BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)”

estão localizadas na região nordeste do Estado de Mato Grosso, conforme indicado a seguir:

Rodovia: BR-158 / MT

Trecho: km 201,20 da BR-158/MT (Fim das Obras de Pavimentação) = km 0,0 (Entr BR-158

(Posto do Luisinho)) - km 195,4 (Entr BR-158 (Alô Brasil)) = km 330,6 da BR-158/MT -

Entr MT-322(B)/433 (Alô Brasil) (Contorno da Reserva Indígena Maraiwatsede)

Subtrecho: Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista

(km 93,9)

Segmento: km 0,00 ao km 93,99

Extensão: 93,99 km

Lote: A

O local previsto para a instalação dos canteiros de serviços, de produção e alojamentos situa-se a cerca

de 0,05km da estaca 600 do trecho conforme apresentado no Diagrama de Localização das Fontes de

Materiais para Pavimentação e Instalações Industriais.

10.2 – Fatores Condicionantes

Os fatores intervenientes à produção dos serviços são aqueles de natureza climática, natureza

administrativa, natureza técnicas e de segurança e às condições de acesso às fontes de materiais.

a) Natureza Climática

a.1) Clima, Temperatura e Umidade Relativa

Segundo os estudos hidrológicos o clima da região de inserção da rodovia em estudo é classificado

como “troplical super-úmido de monção”, típico da região Amazônica e segundo a classificação de

532

____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Volume 1 - Relatório do Anteprojeto Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

Köppen, o clima tropical do norte de Mato Grosso é do tipo “Ameno”. Com estação chuvosa

predominante nos meses de outubro a abril e a estação seca, nos meses de maio a setembro.

A precipitação total anual situa-se em torno de 1.602,86 mm para o segmento 01 e 1.719,85 mm para o

segmento 02, com maior concentração de chuvas nos meses de dezembro, janeiro e fevereiro e março.

A temperatura média anual situa-se ao redor de 24°C.

a.2) Pluviometria

A caracterização do regime pluviométrico médio anual na área de anteprojeto para o segmento 01

foi realizada a partir dos dados consistidos de precipitação diárias da estação de Bate Papo

(01151000), localizado no município de Alto da Boa Vista, de monitoramento das agências da ANA/

CPRM. Essa estação localiza-se próximo a área do anteprojeto e apresenta um histórico de dados

com extensão e qualidade satisfatórios.

Para o segmento 02 foram utilizados os dados da Estação São Félix do Araguaia (01150001), que

apresentou as melhores condições e está mais próximo ao inicio da rodovia e representa a pluviometria

do trecho em estudo.

Na distribuição mensal observa-se que há um período úmido bem definido, onde se pode identificar

alguns meses com níveis de precipitação mais elevados, como os meses de dezembro a março, e um

período seco de junho a agosto.

b) Natureza Administrativa

b.1) Apoio Logístico

A proximidade da obra, com regiões e centros pouco desenvolvidos, não dotados de infraestrutura

básica de comércio local, saúde pública de boas condições, setor bancário eficiente e transporte

terrestre, exigirão um perfeito equacionamento dos problemas ligados a fixação do pessoal, ao

suprimento de materiais e a manutenção do parque de máquinas.

O município de Cuiabá, capital do estado de Mato Grosso, e a cidade de Barra do Garças possuem os

elementos básicos necessários para dar apoio logístico à obra para aquisição de materiais nobres para

execução dos serviços (madeira, aço, cimento, etc.). O acesso de Cuiabá até o canteiro de obras é feito

pelo caminho:

- BR-070 – até Primavera do Leste

- MT-130 – Primavera do Leste – Paranatinga

- MT-020 – Paranatinga – Canarana

- MT-326 – Canarana – Entr. BR-158/MT

- BR-158 – até Canteiro de Obras (est.0+000)

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

Palmas, capital do Tocantins, também servida por linhas aéreas, dista 720 km de Alto Boa Vista, sendo

sua ligação através das rodovias: TO-080, PA-411, BR-158/PA, BR-158/MT e BR- 242/MT.

Goiânia dista em torno de 934 km canteiro de obras, com acesso pela GO-070, BR-070/GO, GO-173,

GO-324, MT-100, MT-326 e BR-158/MT.

b.2) Suprimento de Materiais

Procurando dotar a obra de um perfeito atendimento às necessidades de materiais para construções e

estudando as alternativas possíveis de fontes de suprimentos, optou-se pelas soluções descritas a

seguir:

As peças de reposição de veículos, máquinas e equipamentos poderão ser adquiridos nas

praças de Cuiabá, podendo ainda se recorrer aos estados de Goiás e Tocantins, que oferecem

boas condições de comércio, uma vez que os outros mercados locais não possuem esta

disponibilidade e eventualmente São Paulo;

A madeira, aço e cimento serão adquiridos de fornecedores no município de Barra do

Garças/MT.

Os combustíveis e lubrificantes serão obtidos de fornecedores no Estado do Mato Grosso.

Evidentemente, haverá na obra tanques em número suficiente para estocar combustíveis em

quantidade para garantia do contínuo funcionamento dos equipamentos;

As ocorrências estudadas para a confecção do concreto de cimento Portland e do CBUQ, serão

de natureza comercial (A-2) e produzida (P-1).

A pedreira Toniolo Busnello está localizada a cerca de 11,20 km da localidade de Confresa, sendo 2,60

km da pedreira até a BR-158/MT, e 8,60 km na própria BR-158/MT. A distância total da pedreira até o

canteiro de obras é de 82,25 km. A ocorrência de areia está localizada a cerca de 0,50 km da BR-

158/MT, próximo a localidade de Porto Alegre do Norte, distando cerca de 46,55 km do canteiro de

obras.

Foram estudadas as Jazidas J-01, J-02, J-03, J-03A, J-04, J-05, J-06, J-07, J-08, J-09, J10, J11

para camada de sub-base e base.

Os materiais betuminosos utilizados no presente anteprojeto têm sua origem nas cidades

de Cuiabá/MT (CAP 50/70 e CM-30) e Goiânia/GO (RR-1C) em distribuidoras de asfalto.

b.3) Suprimento de Mão de Obra

Dentre o contingente a ser alocado na obra, destacam em menor quantidade os responsáveis técnicos e

pessoal de nível superior, posteriormente, em maior quantidade a mão-de-obra especializada, e a mais

numerosa, os trabalhadores sem qualificação.

Os técnicos de nível superior e responsáveis técnicos provavelmente virão da região de origem da

empreiteira contratada para a execução da obra. O grupo de mão-de-obra especializada, dificilmente

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

será preenchido com profissionais da região, normalmente a empreiteira se vê obrigada a trazer pessoal

de outras regiões.

Os trabalhadores locais normalmente se enquadram no grupo dos que não necessitam de qualificação,

constituindo o maior contingente em percentagem da mão-de-obra do total da obra. Esses trabalhadores

deverão ser recrutados na região ou municípios vizinhos, como forma de se promover o emprego.

Os técnicos deverão ser comprovadamente capacitados para as suas funções e serem selecionados

pela experiência de trabalho, especialmente em serviços similares e diferenciados através de seus

respectivos capacetes.

Para os operários e ajudantes, os mesmos deverão estar uniformizados com seus respectivos capacetes

e fazerem uso de EPI’s necessários e em conformidade com as normas de saúde, higiene e segurança

do trabalho.

b.4) Suprimento de Equipamentos

Os equipamentos a serem utilizados, deverão estar em condições de operação imediata, devendo estar

totalmente disponíveis e completamente revisados, prontos para serem mobilizados assim que for

autorizado o inicio dos serviços.

Os veículos deverão ser em número e capacidade suficientes para atendimento à administração das

obras e serviços a serem executados. Deverão estar em bom estado de conservação, com a

documentação regularizada e serem conduzidos por profissionais devidamente habilitados. Deverão

ainda ser identificados conforme normas e/ou instruções do contratante.

A oficina mecânica deverá ser dotada de todos os recursos disponíveis para a execução de uma

manutenção que atenda às necessidades da obra. Além dos boxes para a entrada de máquinas,

equipamentos e veículos, deverão estar previstas seções específicas de manutenção referentes aos

serviços de borracharia, torno, solda, eletricidade, testes e ferramentaria.

A manutenção deverá ser complementada, também, com um equipamento móvel de lubrificação e

abastecimento e de uma oficina volante, montados sobre chassi de caminhão.

Quanto ao almoxarifado, devido à localização da obra em local distante dos centros fornecedores,

deverão existir estoques reguladores de peças e materiais em número suficiente e quantidade

necessária para garantia do contínuo funcionamento de todos os equipamentos e instalações envolvidas

nas diversas fases de execução.

b.5) Canteiro de Obras e Acampamentos

A listagem e detalhamento do canteiro de obras, instalações de produção e os alojamentos estão

discriminados no item – Demonstrativo de preços para instalação do canteiro de obras.

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b.6) Suprimento de Água e Energia Elétrica

A água potável a ser utilizada para fins industriais será obtida através do processo de captação, sendo

conduzida por tubulações específicas até o reservatório elevado a ser construído no canteiro de obras,

instalações industriais e alojamentos. Evidentemente, periodicamente, a água deverá ser analisada e

verificada as propriedades de utilização.

Quanto a energia elétrica, preliminarmente serão instalados grupos geradores para o suprimento do

canteiro de obras, das instalações industriais e alojamentos, até a construção de rede de distribuição

oriunda da rede da concessionária local.

As frentes de serviço deverão ser abastecidas com energia elétrica através de grupos geradores

portáteis.

b.7) Transporte de Pessoal e Equipamentos

O transporte de pessoal até as frentes de trabalhos deverá ser feito por veículos apropriados e

dimensionados para tal fim, de acordo com as normas vigentes.

O transporte de pessoal para a região onde se desenvolverão os trabalhos deverá ser feito através de

ônibus coletivo seguindo também as normas de segurança, não sendo permitido o transporte em

veículos impróprios, tais como, caminhões, carrocerias e basculantes, retroescavadeiras, tratores, pás

carregadeiras, etc.

As máquinas e equipamentos deverão ser transportados por meio de carretas precedidas por batedores,

caso seja necessário.

c) Natureza Técnica e de Segurança

Quanto às recomendações de natureza técnica e de segurança destacam-se, em relação à primeira, o

seguinte:

c.1) Na execução dos serviços de escavação de materiais, corte e compactação de aterros, deverá

ser observada as Especificações Gerais em vigor do DNIT.

c.2) Os empréstimos e jazidas, depois de escavados deverão ficar com suas áreas perfeitamente

conformadas e revegetadas.

c.3) Nos serviços de pavimentação devem ser observadas as Especificações vigentes com relação

ao uso de materiais das ocorrências de solos, rochas e areais, evitando-se transportar para a pista

materiais contaminados.

Com relação às recomendações de segurança, para vencer as dificuldades na manutenção do tráfego

na pista existente, há de se recorrer a uma sinalização cuidadosa (especialmente a sinalização noturna).

Deverão ser consideradas também as particularidades dos serviços a serem executados, no caso de

interferência de movimentação de máquinas e equipamentos no fluxo de tráfego.

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

10.3 – Recomendações para o Plano de Ataque às Obras

13.3.1 – Providências ou Premissas Iniciais

10.3.1.1 – Introdução

Para início dos trabalhos, a empreiteira responsável pela execução dos serviços, deverá tomar

providências para a uma imediata mobilização inicial de forma que não haja contratempos no

cumprimento das metas estabelecidas em contrato.

A seguir procura-se dar uma diretriz e discorrer de uma forma geral sobre alguns dos principais tópicos

relativos às providências, para o inicio das obras.

10.3.1.2 - Registros, Anotações de Responsabilidade, Alvarás, Licenças e Liberações

Os registros e anotações de responsabilidade serão providenciados junto aos órgãos que controlam e

fiscalizam as atividades que envolvem os projetos em pauta. Alvarás para instalação de canteiro, usinas

e desenvolvimento das atividades inerentes às obras também deverão ser providenciados. Licenças e

Liberações dos órgãos do meio ambiente, também deverão ser obtidas para utilização de jazidas,

pedreiras e areais previstos e necessários na execução dos serviços.

10.3.1.3 – Água, Energia e Telecomunicações

A imediata solicitação dos serviços de fornecimento de água, energia e de telecomunicações deverão

ser solicitados junto às concessionárias desses serviços.

10.3.1.4 – Prevenção de Impactos Ambientais

Com o objetivo de prevenir e/ou mitigar impactos ambientais ou urbanos é necessário que antes do início

das obras, o profissional técnico e especializado na área, inspecione os locais dos serviços, bem como

as áreas em interface com estes, de forma que seja possível estabelecer uma diretriz de atuação para a

execução do anteprojeto de meio ambiente.

10.3.1.5 – Transporte nas Obras

Deverá ser estudado e estabelecido um plano de transporte nas obras que possa atender com eficiência

a administração, funcionários, operários e a produtividade no desenvolvimento de todas as etapas dos

serviços, de forma que tudo ocorra dentro da normalidade e seja cumprido o cronograma contratual.

Os veículos para transporte de funcionários e/ou operários deverão ser fechados (preferencialmente

ônibus ou similar), com conforto razoável e atender plenamente o quesito segurança.

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10.3.2 – Frentes de Serviços

10.3.2.1 – Introdução

Para que as etapas de trabalho referentes ao anteprojeto, sejam cumpridas a contento, deverá ser

elaborado um planejamento detalhado, verificando-se a interface e/ou interligação entre os serviços

nas suas referidas etapas.

É essencial o dimensionamento e a utilização de equipamentos apropriados para cada etapa de serviço,

de pessoal qualificado envolvido em cada atividade, bem como, estabelecimento de estratégias de

transportes de forma a agilizar os trabalhos.

Vale ressaltar uma vez mais, que a sinalização de advertência e segurança nas obras é de vital

importância para evitar acidentes no decorrer da execução dos serviços (especialmente a sinalização

noturna).

Diante das intervenções previstas ao longo da rodovia e os prazos de execução dos trabalhos, é

fundamental a previsão de alternativas de desvio de tráfego para outras pistas e ruas, de forma a

minimizar os impactos no trânsito tanto de veículos como de pedestres.

O objetivo é proporcionar alternativas de tráfego que facilite a execução das obras e ao mesmo tempo

não interfira tanto na circulação local, evitando transtornos à população local.

Recomenda-se, portanto, o planejamento cuidadoso da realização dos serviços visando à racionalização

dos trabalhos e a redução ao mínimo possível dos prejuízos aos usuários.

10.3.2.2 – Frentes de Serviço

As frentes de serviços das obras de engenharia para construção da rodovia, que contemplam este

segmento da BR-158/MT, estão listadas a seguir:

a) Mobilização e Instalação do Canteiro de Obras;

b) Terraplenagem;

c) Obras-de-Arte Correntes;

d) Pavimentação;

e) Drenagem;

f) Sinalização;

g) Obras Complementares;

h) Serviços de Proteção Ambiental;

i) Desmobilização.

10.3.2.3 – Sequência Executiva

a) Mobilização e Instalação do Canteiro de Obras - A empresa vencedora do processolicitatório, deverá iniciar a sua mobilização e instalação do canteiro de obras, imediatamente após a assinatura do contrato.

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b) Terraplenagem - Os serviços de terraplanagem deverão ser iniciados tão logo a contratadaesteja instalada.

c) Obras-de-Arte Correntes - Todos os bueiros serão implantados durante a fase dos serviçosde terraplenagem.

d) Pavimentação - Assim que forem finalizados os serviços de terraplenagem e de obras-de-arte correntes serão iniciados as obras de pavimentação.

e) Dispositivos de drenagem superficial - No intuito de proteger os serviços deterraplenagem e de pavimentação já executados, torna-se necessária à implantação da drenagem superficial.

f) Sinalização – As sinalizações vertical/horizontal serão implementadas antes da liberação desegmentos da pista ao tráfego.

g) Obras Complementares – Os dispositivos indicados neste item, referem-se a fase deacabamento da obra.

h) Proteção Ambiental – Trata-se de serviços de recuperação ambiental dos impactosambientais gerados pelo empreendimento, que deverão ser tratados na fase final da obra. E também as passagens de fauna que deverão ser implantadas durante a fase dos serviços de terraplenagem.

i) Desmobilização do canteiro de obras – A contratada deverá iniciar a desmobilização doseu canteiro de obra tão logo se dê o final dos serviços deixando a área reconformada e revegetada de acordo com o anteprojeto de reabilitação ambiental.

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto Rodovia BR- 158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

11. RELAÇÃO DE PROFISSIONAIS RESPONSÁVEIS PELOSANTEPROJETOS

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto Rodovia BR- 158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

11. RELAÇÃO DE PROFISSIONAIS RESPONSÁVEIS PELOS ANTEPROJETOS

* Responsável Técnico:

Engº Júlio Fortini de Souza, CREA: RS063.127

* Coordenador Geral

Engº Júlio Fortini de Souza, CREA: RS063.127

* Estudos Topográficos

Engº Nirion Alderete Alves, CREA: RS127.119

* Estudos de Traçado

Engº Nirion Alderete Alves, CREA: RS127.119

* Estudos de Tráfego

Engª Andrea Stumm, CREA: RS140.454

Engº Rodrigo Malysz, CREA: RS120.154

* Estudos Geológicos

Geól. Rodrigo Pereira de Oliveira, CREA: RS108.040

* Estudos Hidrológicos

Engº Álvaro Luiz Thomas, CREA:RS065.441

* Estudos Geotécnicos

Engº Rodrigo Malysz, CREA: RS120.154

Engº Valter de Oliveira Bochi, CREA: RS010.027

* Anteprojeto Geométrico

Engº Nirion Alderete Alves, CREA: RS127.119

* Anteprojeto de Terraplenagem

Engº Janquiel Atílio Fumagalli, CREA: RS165.055

* Anteprojeto de Drenagem

Engº Álvaro Luiz Thomas, CREA:RS065.441

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* Projeto de Pavimentação

Engº Valter de Oliveira Bochi, CREA: RS010.027

Engº Rodrigo Malysz, CREA: RS120.154

* Anteprojeto de Interseções, Retornos e Acessos

Engº Nirion Alderete Alves, CREA: RS127.119

* Anteprojeto de Sinalização

Engº Nirion Alderete Alves, CREA: RS127.119

* Anteprojeto de Obras Complementares

Engº Nirion Alderete Alves, CREA: RS127.119

* Anteprojeto de Desapropriação

Geóg. Daniel Duarte Neves, CREA: RS146.202

* Componente Ambiental

Engª Sandra Sonntag, CREA: 069.715

Engº Rudimar Echer, CREA: 017.049

* Orçamento e Plano de Execução de Obras

Engº Cosme Machado, CREA: RS140.464

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Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

12 – ANOTAÇÕES DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA - ART's

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto

13 – TERMO DE ENCERRAMENTO

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Volume 1 - Relatório do Anteprojeto Rodovia BR-158/MT - Entr BR-158 (Posto Luisinho) (km 0,00 = km 201,20 da BR-158/MT) - Alto da Boa vista (km 93,99)

13 – TERMO DE ENCERRAMENTO

Apresentamos o Termo de Encerramento do Volume 1 – Relatório do Anteprojeto referente ao

Anteprojeto de Engenharia para Construção de Rodovia, Lote A.

Este volume é constituído de 578 (quinhentos e setenta e oito) folhas numeradas e ordenadas.

Porto Alegre, 22 de fevereiro de 2017.

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