ABRIL - 119

119
ABRIL - 119

Transcript of ABRIL - 119

ABRIL - 119

V

¦.^BBBBBBBBBBBBBBBBBB^^ 1B&M¥ .«r^íSB^ . jR.VfcJBh£tiflBBBBbI BjV"^^ ^y^<*!V,,F ^BJB kSBV^L* J&t^J^T -' BBBBBBPMni^VflflBB.

ST' : ^»w. ^SbW ZmAT;' *" ''^BHBBkm ^Bk

BF / * '* "'T* ^Í)B ^¦ÉE-Í^JÍ^yIlWB-V ' ^Bl Bsí^^BBr . Mm BJ

•"'/ /.v~^ •' '*%:. Vl^% ^IbBbÍivP^YiÉBWWi'^ \ *" /Js^^^BB ái»• a

hPTAj *A "S . ¦ «4.**^ ^BBBM.BjSW,r H , S

¥ \ -:^^ m^. jfí' /F« !>• vim -JK» BBk^JBkBV II

pH sR8KwiflMV''"«V me*

PP^flfHfll,', JÊÊmÈÊf^^^^t^í- flt T % BBB * * ^^™V í* \

Çjr "^MT-SM%*T BBl_ ^VB

HbBsT^^Jb^B^" bSÉkV? iÍf**Í 1 •^BJsl ^l^^B

ar A15 > |v* crj* jm\ijL> V c. ít^ Açfflsv>r'r57»*'»,»~"- ¦••-~ri^^y. 11BT^BbÍvII*

'V*ltf fr#/ NbÂ^'''^V«*BBBbÍ." I %"""¦ '*Í**HÁ\a

•^vIÍIsmbbb.1 \ 1 t 4^1 -í V-s? V Y J\vA bpb\ V - ¦ '¦ IT 2-*\\& ^S^T^üS**^ «52A'¥¦»w^»«^«gHJB)? < w>l7 j ?,•* . I k£i»a í an K Si ^» >i IL-T \' BSJu IHll w/"Mw^BBi*oí'^i ^bb -i s ¦ í»b\\Jh '^ SisapS

rafltlvcb>S)l IsnBjBli « k,," va »_ va» SbVM Ssvt^^ *jb1 m't • a a cT-.v > *•sía* s* b^. * ;f ' ' 7 a ^IT^sí --m isaÜH.] ¦ ?\i B**SA SBk AíXf 1»—^1 u\\\ i.^v-f-W/ , \.-<í #*V'W. 'M-;|l'1

HHbbbI^í ^í- íSl?^ ís^pKsw!^^«HB WWX :^%^' sWnyjfvMissflfl

IA

fl: ^^JMffl: i < \ ** flBBBV í# m^S^BBJSB' ?W j<2 V/i^BBBBBBte SVm?*' ¦ ^1

vNIk ¦ a\ :^^'^^s^HbbbbbsI

11 StJj Bi 'T ISffT.-.^vJ^''. yfx^jr' EW Pfl I I! ; ffl

^•T . •*, ^ J^MibbbbIbbbbb^BbI

^»--.«k.ffl«El

SéSIÍbbbbR^HS~Bsmü K*Bi" 'i *'«si kfu vi . ¦*¦

Mrf JlVJv * Wb*T^WpSb1 bW^bbW"' JbW. ¦9. l^Hk^^SBBF BBVBSl W *BbK^BBBM.

^J^l.w^.íSSflTMfsTBBBSi^Mlt ^ *&'"' I&^JçTtS^^^BvbbbL

'i^B*yí wSS

BBBI Hfir- «S V

^^i'Isgs^P'

íS^/-

BBJr ^ >«à ttkB» JV^3S^»^*r-)çstWi^*^_B^^B

P^^B^-'«JW&r :ííí'JBJSjT^. :• -^PSat

'A

&*&:5^-i.

M&&^

m

^\

^'

fi V\ &vs.1 " '-'i_ri • ::^

â:À ¦ <wm C^»C'---,£_ í#

***&—¦

'-.'/

i «*,,»

"V.V

t.

rliiTioáaSÃO

para ella todos os mimos; ella bem o merece porque émeiga, boa, carinhosa. Demais, desde pequenina teve minto

delicada saúde o que fazia os pães redobrarem de carinhos.

Que dores de ouvido, Mãe Santissima e que dores de dentes soríreua probresinha!Agora tudo isso felizmente acabou. Uma dose de

(g,FI ASPIRINAfal-a em cinco minutos, completamente boa e restitue-lhe aos lábioso sorriso angélico e aos olhos a expressão de alegria.

NÃO AFFECTA O CORAÇÃO NEM OS RINSh' tombem sem rival contra dores dscabeça, nevmlgias, rheumalis m-o. R r.gip-útrisa a circulação e restaura as forças. BAYFR

Não acceite comprimidos avulso*. Peça otubo com 20 comprimidos, ou o enveloppe"CAFIASPIRINA" com dois, ou então odisco "CAFIASPIRINA'-—vsm um com-primido.

10.° Anno — N. 1 1 — Abril 1927 faSeitfMclo

í ^i^iBflfl flWjÉl 'jfll flW.>aflflEk. v'.'aflflflflflflflflflflflflflflaWMm aam . • ->&mm mmJmmmm\ * *""BB BflaL.

Am\ mm _afl BÉk_ .^aBaaa^Ba^Bk

flflfli )flfl EflT< Jwt flflVflflflT *l Bflt *^ ^flfl BflVflflBDjKCJ flTr JKflfl ^flflT^ !^»^fl Bflaíelfl BfJsB B"?' 'j fl IPfll "JWr • ^' ^'^Kr^flJBW.

flfl» v.fl] mWm Brv Hfl Bv Hw^^P' ¦ÀWbm*.flfl-"; $'\m\ mY flfl' '*fl H5tXà..'flR;^;31t^ET': ¦ Km-y. fll fl aaflflflflflflflF' '¦'fl Ef^ffl^BjíwaBflS -1 lL•bí» ¦ 'flfl Bflr flfl flfl>- vflfll BEfl^^*V 'viflu»- flfllai"/wfl BTn _^H I^BaMa^HS

flflk. • -/BB Bflr' -tSB flflr -- ,M^ EfltL-, ,*.- •¦***• * •rflflflflfl^*lflflflrVflflflflflflflflflflflflBfl'

^ i7.B W'm ¥'"**** m^-LmmW-WM nW" - .fl aV ¦**¦ ay- . T^^^^M lar. ...-.••.¦«a^TjBm^'' .VríaH a^aw.«•aaflfl a^fl -~%«aflfl ¦¦¦ ¦*• *igj'^- TI— MiJL '^x^v v-'"Ah ^flflEBEBEBEBEBEBEBflhwfll aY Ma mr J.-»*flH"> ífl ¦R?«».'-'1' tr^-^J^Tgvaa aW.fl U fl ^*Vfl; fl Bftlti ''^mmm\

iffl afli^1 B li ír 3 1»^^^

.jjfl fl' *fl ft fl B /' ¦'-," JCaaM. «Éfl fl- ^fl»R' ^flF* aflflflflflflflr flB iUBkl. a "ifcflaMfl aB ^^"^ aV ^B aK \aTaraTài a9 ara? '> 'M\m\ m\ aram 1fl fl Tfll flm_ fll fl*^fl L. ™^^ £ ':/.«flflBfl%%x ^Bflflfllv^J RES kí'' ^fl B^^ fl»- ' jb TESBI aB^aBH*- Mr*-,?' fll flflflflflk_âã.

^flflflflkfl^Lak i ' . ¦jsàâV'* V flafl* ' iaBPJ tBL .^aBBBfll' *CaP^*5^aflfl ¦ '% .flT flflfl^ 1 N^flfl Bfl ^^9 BflV.ãflflflflaiNflatal - ,'ri*T ' áflfl f^mmmw :¦ Bi». flflWs '• rtVitfiBBr • " áflW flflBV** • ¦ ^BB BB. ^^flafl.¦TRWftaTn^iVi^MlMBlaTaViit.. ter' - flT iiVr« . Hk flA TCttsflr4« flT ^¦Rt'V«v4jTflflL ^flkflT-fljfljK^MHfl flKitftaaBK-' H^ fl\ OTA tSaflMÜ''- flr âflkrV'.->fll Bt ^aV —

aflaV.fl Bflflfll H^flflK V fll SPrf Sfl^ fl ¦Bfl^S afl ^aV. M99*fl flKflKtt V a^ " ¦• flf '-. áfl' - AmWF sMwBVu fl ^flaa^^w-^B BflflaB»' - flk "fll í 'flT ' fl¥\ :^flK^flflfl ¦ ^¦ühí^,!•¦ flTwT U ^.flfl flfll 2 flV>* ..BflflflAaflflflK^flrSflflflrflfl --

iU^H EíS^fe- «i*"kJaV ' .^^L_ V s *<*•< ' fflKyH BhSSBbV^b;íÜ IB^-ÍÇ '" ^Bk 0" LÍP 1 fl^W BrrW'« BflflflV »<

^T^ jflT' JP^ ¦ H<i E

.ÁvTJÍaÍ2«4JaHflB flaflfl BBK^' IV«f^r.aEflUl Btt; ' t? ¦ i.^^(¦¦flUflfll'v! ¦¦'¦ Vli ^?

^*flHB^"^ • ^-áí' ^& -SIM, QUERIDA,

A NOSSA FELICIDADE SERÁ COMPLETA.

ACABO DE CONFIAR A INSTALLAÇÃO DA

NOSSA RESIDEN3IA AO BOM GOSTO E COM-

PROVADA EXPERIÊNCIA

DA

PREMIADA HORS CONC URS W EXPOSIÇÃO IMTERNAGIGNAL DE 1922

65 - RUA DA CARIOCA - 67 - RIO

«ws ms

iSb*

&&ffi% 10.° Anno — N. 11 Abril 1927

^^

|!i \i\ IU1 lliB 110: s :I iil 1 '-—' irmmTi Km ]l

ill5

!

liana W&M ¦91 li ) ..m^Msl - r ^"n Este "Sello de Ouro*'identifica aos productosCongoleum legítimos.Recuse V. Excia. os quenão tiver-Iko.

^#É*̂»L\

Ha um desenho paracada dependência da casa

TODAS as dependências da casa precisam

ser alegres e coníortfweis. São os f apeíesArtisticos Congoleum '^cllo

de Orno" quepermittirão a V. Excia. satisfazer estes requesi-tos sem um dispendio sensivcl de dinheiro.

Os Tapetes Artísticos Congoleum " Sello

de Ouro" são altamente sanitários immunesaos vermes c inseetos, inipernieaveis, tcemuma padronagern desluinh^ante e dão á casaum lom de dislincção e bom gosto

Econômicos e DuráveisA primeira vista, parece que tapetes de

tão alto mtnio só podem ser adquiridos porum limitado numero de pessoas, porém aenorme prodücção da fabrica perrnitte que os

famosos Tapetes Artísticos Gongoleum '

Sellode Ouro" sejam postos ao alcance das maismodestas bolsas

Note os Preços Baixos2,75x4,58 210$0002,75x3,66 17330002,75x3,20 15 5$0002.75x2,75 13 33000

2,29x2,75 1 11 $0001.83x2.75 • 87$0000.92 x 1,83 . 30$0000,92 x 1.37 22$500

NOS ESTADOS OS PRIiÇOS SÃO LIGEIRAMENTPMAIS ALTOS DUVIDO AO FRETE. Li

A venda cm todas as boa» casasVendas por atacado:

Congoleum Company of DelawareAvenida Barão de Teffé 7 Rio de Janeiro

Os Tapetes Artis-ticos Congoleum''Sello de Ouro"adaptam-se por siao soalho sem pre*gal-os nem collaí'os.

Tapetes Abusuoos

(cíngoleumBasia passar r.ihreo (Jongnleum, leve-meritc, um pnnnomolhado e numinstante elle ficalimpo c òrilhame.

Sello de OuroGRÁTIS

Lindo Li*/ro Colorido

Mande-nos este coupon e teremosmuito prazer em remeUer-in° gratuita-mente um bello livrioho mostrando ospadrões em suó.s cores exacíui.

ESCREVA CLARAMENTE

Seu Nome

Seu Enderee.i

4-

II ¦ãSê:

Se/'VOWjÜUC 10.° Anno —N. \\ — Abril 1927

tmmÊlr ¦ Pj£r ¦¦

ml

/ p^"^^^^^^^^J ¦

»¦ p ^^^^^^^^^^^^^^J fl

I p*T*"*—^-^ I fl/ H flÊ" ÊmW I ^fl

fl m^^^^^^ammm^mm^m^^-^_ I '

^B

¦ pW I flp ppV ^H

St A^P Pb

pfl PPPP WP AP

8, - •

# ¦

Nós lhe ensinamos gratuitamentepor correspondência.

ystemai pratico, garantido.

Podeis pintar a vossa toalhacie meza com as tintas "Radium".Únicas lavaveis garantidas.EST0J0 COM 14 CORES 35$ —PELO CORREIO MAIS 6S000.

Acabamos de receber estojos e todosos preparos para a pintura "Batik"

que[tanto successo vem fazendo em Paris.

EST0J0 40$ E 50$ — PELO CORREIO MAIS 6S000.

Temos emTstock os seguintes estojos:Pintura a óleo 35$, 50$, 60$. 75$, 90$, 100$, 120$, 150$, 250$.Aquarella em tubos 35$, 50$, 60$, 75$, 90$, 100$, 120$.Aquarella em tablettes e tubos pequenos 7$, 9$, 11$, 13$,

16$, 20$, 30$.Pyrogravura 80$, 100$, 120$, 150$, 180$, 200$.Estanho 60$, 80$, 100$, 120$, 150$.Couro 60$, 80$, 100$, 120$, 150$.Cloisoné 55$.Judaica 35$.Silhueta sobre vidro 45$, 65$.Silhueta sobre velludo 35$.Pastel 15$, 18$, 25$, 30$, 45$, 55$, 80$, 100$, 120$, 150$.Photominiatura 80$, 100$, 120$.Pastinello 40$, 50$.

Pelo Correio mais ó$OÜO

Qualquer pessoa que adquira estes estojosrecebei-a gratuitamente uma demonstração

¦

pratica em portuguez.

m

AVENIDA RIO BRANCO 136

oíp N. 119 —ABRIL DE 1927—ll.° DO ANNO WK

SUMMARIO DAS PRINCIPAES MATÉRIAS CONTIDASNESTE NUMERO

fl

\>

<3

h

f%̂ 1

-;{

Artigos especíáes

Os Botocudos do Rio DoceReflexões de um contemporâneo....O furor pelo circo em RomaOs inimigos das plantasAspectos nacionaes. S. João da Bôa

Vista

Paginas de arte

A elegância feminina atravez dos séculosFinal de actoA fera d< >madaSacerdotisa de FloraMais leve d*> que o arArte moderna Beijo de irmãoA Via Dolon »saA apparicão de Samuel a SaulA hora d^ repousoAr rufoOndina modernaPintura religiosaBailarina modernaQue desast re!Sedenta de luzA vida é um eterno recomeçarAo espelhoIsabel Jeans c Ivor Nòvellò

Romances

O I lospede InvisívelElla'Qual dos Trez I conclusão

A SCIENCIA \0 ALCANCE DE TODOS

Historia da Terra e da Humanidade. .Grammatica LuteranaA luz invisívelUr, da ChaldéaUma mosca terrível

9>a~N

ti

Percorrendo q mundo

O templo mais curioso do mundo..Devoeãi > br.étãUma arvore históricaO hotel dos Mpes em Murrer.Os íogares santos — A cidade onde nas-

ceu Jesus •A Synagoga onde Jesus pregou.O Koro-Botah ( suas moradas.A catataca de Durango

C)S SPORTS

Montaria originalUma aula de sky(Costumes europeus

ANECDOTAS. CARICATURAS. PENSAMENTOS, INFORMAÇÕES, ETC.

Sorrisos de artistas '*%.

7n Caso curioso de pjrfilhação 25§'£ Mãi e filha ?6

q5 Os mais belíps olhos da seena muda.. 69,\ Mobiliário antigo 26

Um cortejo de transportes retrospectivos 61Fantasia photògràphica 67 L|

34 A vis rara 26->(-, Animass gêmeos 27 «v-ti27 A vingança do macaco 80 Ig^i IHHIo As sacerdotizas de Terpsychore 80 2[<Êhl\

,-(í O moderno supp.tic.io de Tantalo 93 *". ,i. ;>!o0 Gomo os \\ ikings enterravam seus reis 94 ^ I sMf^(32 Artistas excêntricos 97oõ l m u'rror ncSrf(' oo VlHaTSsMiss- Margaret Livingston T? ''iMP*''

Assombrosa fecunclidade [00 jA mascotte de um couraçado [02

103 \lta e morosa cavallaria [03 kj^l101 Theatro antigo á moderna }04 ÇJ^-

,,.„,.. Q ié V V.l^|MIUO».v *.»*il"-««''

Invenções e novidades

Cadeira para restaurante 25Duas panellas c uma chaleira em con-

j unto 25A ultima fantazia da moda....- 27As ultimas tendências da moda 96O problema do espaço no lar 98O moderno ícaro 106

Contos e aventuras

O romance dos boòt lèggings nos EstadosUnidos 15

A ca-te! lã de Kcrjean 9Revelação 81Feliz engano 37() perdão 830 pobre pescador 41

Nossa Terra

Aspectos da ultima enchente do S. Fran-cisco 28

Informações úteis ou curiosas #•

Tudo se explica. 106Existirão ainda demoníacas? 67O culto do clcphantc branco 70

Diversos /

Arte photògràphica 30Males de sempre 33Sorrisos de artistas 3)Um caso extranhõ 36Caso curioso de pjrfilhação 25Mãi e filha 2^Elegâncias barbaras 27Os mais bellos olhos da seena muda.. 69Mobiliário antigo 26As obras de arte vivas 59Um cortejo de transportes retrospectivos 61Fantazia photògràphica b7Avis rara 26Animass gêmeos 27A vingança do macaco 80As sacerdotizas de Terpsychore 80Um filrn bolche vista. . . ._ 52O moderno supp.tic.io de Tantalo 93Gomo os \\ ikings enterravam seus reis 94Artistas excêntricos 97L Im terror negro 98Miss Margaret Livingston 99Assombrosa fecundidade [00A mascotte de um couraçado [02\lta e morosa cavallaria [03Theatro antigo á moderna [04

0 eiephante africano f05

ESTA REVISTA CONTÉM 124 PAGINAS.

Sifi&» 10.° Anno — N. 11 Abril 1927

<

fmmeè

*~1

8

^\^ \m ^mmm9Wmmmmm^ II ^^

^^M\ HilwJSS^^ -~7*"'^=^WIH!|||| ^^^^^^

A R;. ^^ wl B

ÊBMi:'- M ^^M ^0^^0^'^ \mWm\ mm\^Mmi-i ^^^^m&^^ H H^HÉfev' mmW mw*^ Wmm

Hll' I \ .^^^^ ^m^F ¦¦ I

-J

z.

p«K«

<

1

ÚNICOS REPRESENTANTES

wíj

j^0*****^

****& ®

A maior importação de Jóias e relógios da Americado Sul.

Rk> de Janeiro \Rua do Pvosano n. 169

Caixa Postal n. 2377

S. PauloRua José Bonifácio n. 19

Caixa Postal n. 1739

$ÊfâÊ%Bmmmmmmmmm\

*^j^hsb»^^ ' : '¦¦•¦^mmmmsmwâmiism'^IBBHMBSSSHBfflaSBSESaS^^

«•¦

N. 1 Io- — IIo DO Ann<» X

ABRII 1927Estados • ¦ • 25200Numero avulso 2? )0QNumero atrazado $$000

MÀpAZliNE MENSAL II. LUSTRADAPrõpríedáde da Companhia Editora Americana

scríptorio : — RUA BIÊNIOS AIRES. 103 — Rio àí JaneiroEndereço telegraphicò cREVISTA*. Tel phone Norte 3660

GorrespDndencia dirigida a AURÉLIANO MACHADODirector rc.shjnsavcl

-*tASSIGNATURA ANNUAL

Registrada

12 números 30$900Para o estrangeiro 36$000

t*#

Itf

LENDA DA BRETANHA

l 'ma das maravilhas arehiteetonieas da Bretanha, o eas

tello de Kerjean é uma tão preciosa jóia de architectura me-dieval. que foi adquirida pelo governo francez afim de serconservada como monumento de arte nacional. Como quasitodos os edifícios de grande antigüidade esse castello temuma lenda iràciosa e tocante, que damos nas linhas abaixo.

René

Lu Bar-bier, sire deKerjean nun-ca havia id >á Corte, cm-

bora fosse, na opiniãode toda a dente. íidal-go perfeito, sábio, pm-dente e gêneros >', quea morte de seus paisfizera senhor do maisbello castello da Bre-tanha ea quem o casa-mento dera por esposa Françoise de Querlen. a maisadmirável dama de sua epocha quer pela formosu-ra. quer pelo trato, quer pelas virtudes

Mas um dia. para não parecer desleal ou soberbo,o jovem condeteve que ir. co-mo todos osseus pa res.apresentarsoas homena-gens a sua ma-gestade a rai-nha Anna daÁustria, q ü eexe r c ia a sluneçõesde re-gente durantea mi nor idadede seu filho, orei Luiz XIIIMas como nãotinha amor pe-Ia vida de cri-quetas e nãopretendia de-mo ra r-s e n;iCorte. Renépartiu só dei-xando F ra n-çoj s e sob aguardü de suaa ia .

— Voltareiem breve enu rica m a i snos separaremos — disse elle. ao partir.

— Que o céu vos ouça meu amado— respondeu Françoise—-mu it > longo me vai parecjro tempo longe de vós e para occupal-o passarei os diasfiando lã ou cardando estopa. Quero que não haja

Por Charles Le Goffíc

pelos arredores casalalgum, por mais pobreque seja, que não te-nha um bom cobertor,para o inverno, recebi-do de minhas mãos.E a cada abrigo jun-tarei uma moeda deprata, se Deus permit-tir que volteis são csalvo.

O dia começava adespontar; os cavallos

da escolta do fidalgo já escarvavam o solo comimpaciência no pateo. René arrancou-se com umsuspiro dos braços de sua esposa, montou e partiua trote largo.

¦ \ m BiAi^t^JÍBmPSw ttB Enrl

mmmmmm mW^Jm^'£&&^Âm\ wÊrmmM mwí\ ^ T*-'#i-t^h1 HPP* f-^^fcjjfftmm) mWàJmm^Sm

HH K m ^ff"1 Tié^W n*ir',''TWH HjéH HHUrff r^g^H mW '^MmmmmmmmmmmmmmmmmmWmL ^VH HH •r\ A. Sk. -JAJHl mmmmllMmWJBH mW. ^^¦MfHl'JmmWtftffl *w Hv. ^^a,m»M\ H- m MVSSÊ H^HHH H'9 IuS('^hv'- wl Bfl k^3 HÈsHflHH fl?fl

¦ flW^ 9\.â . wA».^ Vfl H

úr J&mE^mmT r^^\A*tAm^^ÊA^MW^UFm^^HT^bVaVB^ Bm mmmmmm^^r^^^^&i ^w* &Í '"^^^^^C^^f^.-hMà^&^^^^^^^m^SSB^mmm

mt mmr B H <M lMb.^»i ^'^^J^íSss^^ÍímK^SsBHHmH fl

tmÊmm H <U \m W ¦ ^^üi 9

Gom um suspiro, o conde R ene

s< nhor

No momen-toem que cllepassava pelolargD portão doparejue, viuquatro corvos,que voando emgrupo, forampousar sobre afachada exa-ctamente so-bre o brazãode suas armas.

— Que ou-sados passa-ros ! — pensouRené — Se eunão conheces-se bem Fra-çoise e acredi-tasse em pre-sagios, voltariad'aqui mesm

***

Ora, quandosoube que oconde de Ker-

montando jean tinha vin-do á Corte

sem sua esposa, a rainha ficou muito des-contente c seu humor sombrio, que enxergava of-fensas e descortezias nos actos mais innocentes.inspiroü-lhe a idéia de se fazer vingar com o auxiliode quatro fidaígotes de má lama, aventureiros e

IO

arrancou-se dos braços da sua erposa ea cavallo partiu.

9

faSfeMtído IO. Anno — N. 11 Abril 1927

10

sem escrúpulos: — o marquei de Belz. o conde deBruc, o cavalleiro de Saint Phar e o visconde deBombelle.

Para excital-os. a rainha perguntou diante d'el-les ao conde René se fazia da Corte uma idéia tãomá que não julgasse que sua esposa a]li pudesseestar em segurança. René protestou, declarandoque o só respeito que sua soberana lhe inspiravaseria sufficiente para afugentar de seu espiritosimilhantes temores.

Então — replicou a Regente com aspereza —é preciso quea condessa deKerjean sejabem desgracio-sa de aspectopara que o se-nhor se esqui-ve a apresen-tal-a.

Françoisede Querlen éminha esposaha seis annos— diss: René.-— Casaram-nos quando cl-Ia tinha dozeannos e euquinze. Amo-acomo no diacm que nos ca-sámos. Ella étão v i r t uosaquanto bclla.A fadiga daviagem é queme a s s u s toupor cila e nãoo juizo da Cor-te e ainda me-nos — concluiuelle com vozmais forte, vol-tando-se paracs elegantes,que sorria mem torno — avaidade e gaf1 a n t e r i a dosociosos.

— Oh !--ex|clamou a rai-nha. com per-fidia — O sei

HJgMÜHÉ BJ^hB^J^M^mm «Èm •' ^fl-% ; ifl WÊÈl ¦'.¦. . vtfl* « _¦';•">•"¦flfll flfl Msafl WMWm ¦¦ Wm*L ?fl flsrB*',- ¦ '^m»i WW ''-vu***-

_«!«« ¦aaa«ÉM^«iM' jfll BBflflE iM l Bflk; «ai ^tH ¦«> i ^BBfl i.*^BBV mm m • ^mwmaa**-HflflH PW*e3ttt*t^^T^«HíK.í 'VBH9 afl vfli ^BlflBrtrYr) •¦ lE^Bl z^BVK' BB* 1' .^^?^^

RhCT^i^^ta&fl&fl B1 ¦ B*< ar&&£flai '¦ - 9« # f •BraB^^feRB B-l Ia fl BSfll Bl •••"•• íflB-flfl m\^mm^M^J~j2mwibMm aflr^BSBI Pff ABJ fl KV fl Bfl B> ' i Va^BBfl "BB

flB>MlB|WP^ fl flb EW <\^Ka i 1 j¦y^B flfflfH^ [JF^B Hwfl BB?Btaflr-^ ^m\ ^av, BtfflB Krv\.»gpflgv^flT• mV- I ***" * *pita mw* f; jb R»u3W^fl fl flrç ^fl Bfv^-aÍBiS» si \l¦BuBBBfifl BK-f» • a« ^BaflGafli Bttv^^Bk Çfll BBBBBbv ^1 Biail^fl K ^ Bfl i ^^ * •^¦¦^^a-^»

fl BB WÊi^MmsM Bijll B Bv ^^h BWflr ,roB-rJa^ y air.agMBwHM II 1 É*1 I -' flflfl-l''' Bf-

"•: •'-•"¦¦HMTri^aí^lHl II fl I l-V 'T'jÍ''-''r/íaBI,I ' fl" ¦' JLrUw. -

I BI Bfflfetiu' ¦¦ii:t?«E&MBMiMa»a B B;- BB ? *\ ^flrír?- ;v -'fl B a B< • T^ ¦»fl BiaitP? - fl £#fl BKvfl Bfl fl fl BB ~' 4- • 'wci-lr - vflflfle 1 K: ¦ I ¦ r*^ -M BjpMi B ^«IB flpfl flfl BB flfl l -. --«r ^ fl BB I fl' f tKswi fl^aW»-! Bflal a fl B -'•$¦•'-¦¦-••¦'j. vflBB 1- lr li¦flcfll BBcJnAttHBiiBMb Bn^-rBa;'til«* "BB BflBBflflfl ifl Ri BB BB'' ' 3k" *^^flBBaflflt itk BT 9 ' w. 1fj Bair na^^m BBffl <fl Bv ¦ BB r ^ - ít' i^BBBas a, I íIfll BBtka v3B>>JB B B *5H BBI BB Bfl < - t ¦**•.-jfc* v * "flBl BBl V£r * fc*j"J BBMIÍBlal Bfl 'Bl B' BB' i^w^l aVl-l I¦jja B^rS:^B Bfl « fl fl H -^iài±'- . "3 Bl a* '^¦hiBB XvCtfll B^^^fl B>> I fl M\ mHi • :v BB Bry^fl ÉV ^

BV .^ F*i« i* i^fllP^3 B B>1 li »¦¦fl-' wPm A ÍH'-* '..^ PT^I hvl ¦ BBpjP^Bm aNMMMMrWpflWi

Ifll F^i" P>"'w-' "»• ; ' ' ^fc ^^W P^fl flaaV"7Hnafl Bkí ^S(r -~. ***•'¦- *"^% '

.^. b1 !¦ BiAjfll BÉÉBW_Jk4fejt;. -*- ^flv. ~s v BBal BaB flb^ ¦•"j^J flr-vt- ír^fl

¦¦aãak' MWwmv *ÁBfll Ikaaw^*' ^—^-^flBVaaaJ

Bfl flv^fl Hbü

flfl Bt^^l IBB S '''JB W$m¦¦ h ¦ tal Ihr9BB V>';^l Bsv ,?í^l BvTBfl BT^^BBv 'Bi Bk * \ Bfl Bb4I<b1 bBlKbb a K' tfl flzfl BaBT<' BBBB&x v.5B B^B BB^iB SiV <B B BBflBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBr - \vnBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBi IbBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBbWíBBbBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBl' &Bfl BBBBfl ax'lfl Ifl BL'fl P\f

K*' '"^"flfl BL^BkK. BB BjbT^--^BB

Bfl ^Pfflfl 'flufll ^H

BB Bd^tS''"Br^flBaw

Br^- ^B Bflfl^* B^^flx

Bftjl^-.r

BViflfl

Pv^^a flífl Bb*f; v;:;^';vBfl:flBBBBBjpll v-tBJ BB| Bp^-^'-Í5%kPH^V--'.- -•:^í4al Bcia'^-li»i«' "flfl

fl WsÊm fl>--i ¦ ^ 'fl BBtt^^v^^^sãáüüal Bai IB BHB Bftffl Br*: .-v e* -fl Bb^l^SééiUB¦: líKiBWffB fl

^fljBB aW^^eySfl^Baaat^y^vBPM^^j£||yaj*JB arCT^lJ^vBa^f^^f*''«níli^itw HmFtT

¦¦HuifllflaflflBMBaaB^

nhor olha parao Sr. de Belz eseus amigo?,como se se rc-ferisse a eíles.

— Perdão,real senhora.Não cen heçoesses cavalhei-ros nem desejoconhcccl-os.salvo ordem deVossa Mages-tade. Eíles po-dem rir á von- — Otade da con-fiança, que tenho cm minha esposa, isso não mepreoecupa.Gosto de ouvir um fidalgo fallar assim —disse a rainha.— E só lamento que a bclla Víme. deKerjean não possa também ouvil-o. estando, comoestá, num castello distante, onde nem se pode ima-ginar o que se está passando.

Sei-o eu e é o bastante — replicou o condeRené. — Minha esposa passa os dias fiando paraos pobres, que são nossos únicos visitantes.

A essas palavras os risos explodiram em tornocl elle e o Sr. de Belz exclamou :

Ora1 Assim, não admire; sua confiança. Sesó admitte em seu solar maltrapilhos e estropeadós,é natural que nada receie quanto ás virtudes con-jugaes da Sra. condessa. Fossem os visitantes ou-tros.. .

Silencie- ordenou a rainha \Tão possoaclmittir aqui palavras tão...

Trariquilíérse, real senhora atalhou oconde René - I li de facto um desafio nas palavras

do Sr. de Belz.mas não hesitocm acccital-o.Hoje m e s m odarei a elle ca seus trez a mi-gos cartas dea p rc s e ntaçãopara a Sra.ccn d es sa ecompromet t o-me a só voltarpara meu cas-tello d'aqui aum mez.

( ".onde

i ibscrvou a rai-nha a im-prudência é vi-s.ivel.

Por parted esses senho-rcs. não ha du-\ ida rcpli-cou o condeR e n é. Qlicapostam ei lescontra minhaaffirmativa decjue nao logra-rão. nem deleve. perturbara serenidade demeu lar?

Meu me-lhor cavallódisse Belz.

Este clia-m ante de-clarou Bruc.

Trinta pi-pas cie minhaultima colheita

d e claro liSaint Phar.

Mil escu-dbs d i v seBombelles.

E o se-nhor per-guntou a rai-nha.

Todos osmeus bens.

Oh ! Nãoha proporção !

Nem po-deria havcl-a.Esses senhoresjogam apenas

sua reputação cie galanteadores e não a avaliaramcom exaggero. Eu jogo minha honra e minha felici-dade. que valem muito mais do que minha fortuna.

* * *

Os quatro elegantes combinaram apresentar-seno castello do Kerjean separadamente e a oito diasde intcrvallo para não despertar suspeitas no espi-rito da condessa.

O conde René ficara na Corte, por assim dizer.

ra ! Se assim é, já hão admiro tanto sua confiança — exclamou o Sr de Bslz

10° A\>o —N. 11 —Abril 1927

prisioneiro. Ao fim de oito dias chegou um mensa-gciro trazendo dá parte do visconde de Bombellesuma bolsa. que. aberta peja rainha deixou vero que continha : — uma fita azul.

Parece Lima prenda de amor — observou arainha.

Pode-se comprar uma fita assim cm qual-quer villa da Bretanha — disse seccamente o conde.

Passados mais cito dias. um segundo men-sageiro trouxe da parte do Sr. de Saint Phar outrabolsa, que e ntinha um alfinete de ouro.

— Rceonhc-ço-o — disset r a n q u i I 1 a-mente o con-de . E' o ai ti-nete com queF r a n ç o i s ep r e n d e s e uvéu. Prova-vel.me.hte foi-lhe roubado.

Mais o i t odias e novome n s a geiròchega trazen-do envolto cmum pedaço deseda brancauma pequenam adei\a decabe lios tãolouros e tãofinos, que pa-r eci a m tam-bem de ^cda.

O conde beifj ou - o s comferv t l de-clarou :

A 1 gu m aserva i n I i e 1cortou-os semque Franç >isédesse por isso;Quando che-gar mandareicastigar essa

cr?

serva minera-vel.

Mas < * ult i-mo mensageilro trouxe-Jhèum o bj ec t oq u e ai n d amais o uiv.-e ion ou. I mannel de i urocom seu ?v mee o de Fran-çoisc gravad< sno lad i in-terno.

Sua alli-anca e\-clamou a rai-nha. — Essaé uma jóia deque uma es-posa s:') mortase separa .

—Quem n< >sdiz que /liaconde.

seu encontro, perguntou-lhe com a voz abafadapela emoção :

Como pudestes fazer taes dons a Bombel-les, Bruc, Saint Phar e Belz ?

Oh ! Não sã~> clles vossos amigos e nãom os havicis enviado com cartas recommendando-me que nada lhes recusasse, com que a decênciapermittisse conceder ?

Mas taes prendas permittiamque lhe havieis concedido mais ainda.

De facto — replicou Françcise

acreditar

Hl ^% k14bb BbBB J^Gy^**"''*fflB BB

IhIbI Bfe^JII I1O ir^flBWBBB^ ÍBbBBBB^BBbBbWkBBBbI>*". MVV r^Mm WJS-:. 'XmWMM

Kl H ¦( **S P.vâ-y^B m¦ Tf** BBBE * BB ABr**^ ** sJXbI Bbli mmY.M mi^IM wA m

Bnl M,í&%&1 B3ÜBMMmW mmf^Smm bYttbVsbbémL ^mmw Mm\ ^^B Bw^bbWbhfl IbJBbW 'tScS

BBBBbV< ' * 1«*»B BVtH BBfl t;*lm m&É mb *'J& m*^S B^B¦ : >*b B~-jM BrB¦"-4 ™^^3 1B - v"^ B*5I Bfl ^t^Mm

fl*fl BB B\. b\.;jK' jum flBB BB í *H BB [Hr SV* aBC^BBBBI B-.-'"Bj;i; "Ir **"MHB BB BB ^BBCEt'*aÍ& *^iBBBBBBBBBbb^t^ B| BBuBB BLi , vMWtJP ]BB**''* BB BBBB ¦* ' ¦ rBflrTÍBB^" ^M BBBBBBBBBBBBBJBBBBBBB7 - '^^| ^fl" ~ í?us3"^* BBBBBBBBBBBBBbI

P^| 5V -"SE* " ' fliâí^E™S bObba! jfl ikB

fl?fl v ' ™i t fl BMp^j B ¦ piA j^ B^F^b^r --^^SB ^K ^B ^#^t-'^ÍaB ^cx<'.«&vmjB

BlBV i * itiM^BB B^ BB - -- ^.v<BlKflBL 4Bl *B Bfc~: '< I'>(BBBBBBB

fl B&BB l^^>*^' T^M BvffiJB BBBBWbWbVbBBBBBBBWBw ' v B fí^B Ibb ^™3C BB^BBTLvBn*' ;^/l2*.'~ 'IBbbbbbbbbbbbbTíH^bbbbbbbbbbbbbbbI

^H KbtbI b^wJ MIebêiíI ¦' ^ -fl fl• BK^-.sSb^BbI H|&^BB B]B| BbBBSíAb BWTbWJ BB" rTV-r BB'I•BWflBBBBBBT '^bbbbbw7\.^bbbbbbbbbbbbbbwbBbbGPibbWl' bbbbbbbbbbbbbbbbÍ' ^1^'bb1n flfl BBukBwl BWA *"*^sjH1 RTbbI BBi*OHW?Sl-^H1 BB^á'» ¦*«"jíwfl*^flfl K b3| bt^bI EkIu^-jmm mmn*mtk&íimm

ErBi ri KÍ ^üSb« ^^^i3fl B^^™^^Íb1 ^í'íb^b1

bbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbBl ' rB! bVbI

BB B'-iB fl

^BbP^^^^^B Kb! bPbb!^Hf Vfl B^bI BBjH BBbT. .'¦'¦ IBBV' flfl BBtVfll BDBali;, ' 1I!3m E^JtB Ri ¦

Com alegria ciuasi infantil, Francoise abriu a porta.

não está morta ? — perguntou o

com umsorriso adora-vel mente zom-beteiro. — El-les não se limi-taram a mer o ubar es-sas prendas.Mas o próprioempenho quemostra ramem obtel-asf i z e r a m - m esuspe i t a r deque as que-riam para ai-guma gabolicee desejei cas-tigal-os portamanha au-dacia.

Castigai-os ? — repetiuo conde as-sombrado.

Fiz mal 1— perguntouFr a nçoisc . —Ainda bemque me limiteia mantcl-osaqui presos ereservei o cas-tigo para apozvesso regresso.

Como ? —repetiu o con-de Rcné semcompre hen-der.

Sim —explicou Fran-çoisc. — Con-fesso que es-tou um poucoinquieta por-que. se cllessão. de facto,vossos amigos.talvez vosagasteis com-migo. Mas aattitude d'es-ses jovens fi-dalgos foi tãoextranha queacreditei ne-ce s sa r i o. . .Emfim. . . Eiso que fiz. To-dos q uatroag i

* * *

Mas no dia seguinte, completo o mez que seimpuzera de estadia na C ôrte quando el-lè montoua cavallo. emprchendeu a viagem de regresso como coração cheio de tristeza.

Chegou e. quando a esposa veiu, correndo, a

ram domesmo modo! Chegando, começaram a me íazer

a corte, prinepiando logo por me pedir uma lem-branca. Neguci-lrVas; clles m'as roubaram. Quandotive a certeza de que as tinham enviado para aCorte, fiquei convencida de sua perfídia. Por isso,quando cada um me pediu uma entrevista, apressei-me a conccdcr-lha.

Oh ! — exclamou o conde.A cada um d'cllcs ordenei que me esperasse

Kèté/Mão 10° Anno — X1 11 Abril 1927

12

em um dos quartos das aias, os quatro quartosdo 2.° andar que só dão porta para o corredor oupara o salão de trabalho. Uma vez tendo-os alli.mandei áífcrvslriar bem as portas c abrindo ape-nas o postigo declarei que os manteria alli atévosso regresso : mas. não podendo augmentar mi-nhas despezas. só lhes daria allimento em trocado linho que fiassem.

tL elles1 — perguntou René ancioso.Começaram por protestar, gritar, ameaçar.

Porem eu não cedi. Elles resistiram um dia ir,-teiro; mas a fome apertou-os e acabaram porse resignar. Venha vêr.

E com alegria quasi infantil. Francoise le-vou seu marido pela escadaria e abriu a portado salão das aias.

O conde deteve-sc estupefacto e

O que faz o êxitoE' o valor X. pertencendo propriamente a cada

e<)iivi que, em fins de conta, lhe dá todo seu valor.Não podemos definir em que consiste o encanto

infinito de uma adolescente. Chamamos a isso "per-sonal idade"', o que é o mesmo que confessar que nãosabemos de que se trata. E' qualquer cousa. E' amesma qualidade desconhecida, que conduz ao êxitoos homens de negócios, os com me rei antes, Não c

^~JT"' j ^/

^ ^^r^

\f r ' "í- j Si mmJ)A --'¦,•.¦" • '¦'¦¦¦¦ .iN

', Ti- ~" I

^"^^flk^V^^V'- ¦ \ ''''• \"r\

Vr^í' t/^y^fjr^WRM ,*aflM N * 8leBancia feminina .'^fI^r4^&^!^^^ #11^ ^JflKflk a,,avez 'ÕS 8fiCU'0S ^

w*5*Ip- 'v T fli^^ • fft.^flflpí^• ¦¦;í^,r> *''jgsP«5& -: • 1 ' í. W.4"** '-T MmW -1 1—1 > I 1

Elegantes como sempre, com seus grandes cha-péus de plumas e espada ao cinto, Saint Phar.Belz, Bombelles e Bruc. sentados em tornei de ummonte de linho. fiavam attentamente.

Os quatro ergueram-se vexados ; mas. comoeram verdadeiros fidalgos, reconheceram que ha-viam perdido a aposta.

A rainha-regente. informada do oceorrido,ficou tão impressionada c°m o engenho de Fran-çoise que erigiu o castello de Ker jean cm mar-quezado e fez questão de receber a mar.qüeza naCorte para fazcl-a sua dama de honor.

Charles L'è Goffic

nem suo observação, das regrases alguma cousa. que o conduze chamam- s senso dos negócios,

acuidade, esperteza. Ninguém sabe porem de quese trata e o pp prio homem feliz nos negócios, me-nos do que qualquer outro.

Trabalhos recentes em medicina permittiramdescobrir a importância extraordinária das vitami-nas ; o doente não quer saber se absorve carbò-hydratos, proteínas, etc... sabe. simplesmente, queessas substancias contêm vitaminas.

Essas vitaminas são alguma cousa de muitosubtil e o que sabemos sobre ellas é muito vago.Conhecemos sju valor nos lácteos, dos tomates, daslaranjas. Mas em compensação os espinafres, quenão têm, por assim dizer, valor nutritivo, contêmmuitas vitaminas.

E' essa "qualquer cousa" que, em um ser, pro-duz um pianista, um violinista, um cantor de pri-me ira ordem.

E essa qualquer cousa, chamada estylo, quefaz de um homem um escriptor incomparavel,

Pode~s° affirmar que c uma qualidade desço-

10.° Anno N. 11 Abril 1927 fu$ci"f(ulc

nhccida que dá a uma cousa seu valor. Ignoramosa natureza da clectricidadc. mas conheccmol-a bas-tantc, no emtanto. para reconhecer sua excellenciae saber emprcgal-a.

Dá-se o mesmo com os estudos. Um homemcausará prodígios no estudo das linguas, ou ou-tro nas mathematicas, mas por que são cllcsassim ? Todo o mundo ignora. Sabe-se, simplesmente, que esses tcchnicos possuem uma manei-ra de ser especial a que devem todo seu êxito.Podc-sc ensinar a um alumno todas as regras domundo, se elle não possuir essa "qualquer cousa",esse dom mysterioso, esse famoso X, nada com-prehcndc, nada guarda.

O grande problema, que se apresenta, é o desço-brimento do valor X. Aquclle que o conseguir teráencontrado a resposta para aequação humana.

gênio e o valor pessoal. E\ em seu conjunto,uma das mais fortes iIlusões que falseiam o espi-rito humano.

Frank Crane.

A AVIAÇÃO E O GELO

A utilidade do avião para o transporte dosdoentes e dos feridos é facto reconhecido; váriospaizes têm recorrido ao aeroplano em contingênciasanálogas.

Mas o avião também pode servir para levarsoecorro em caso de sinistro no mar e, isso, porqualquer tempo que faça.

Telcgrammas da Scandinavia relatam-nos queum barco se achava preso entre formidáveis blocosde gelo no mar Baltico e, assim, ameaçado de serfeito cm pedaços e mergulhar. Graças a um aviãoenviada immediatamente pelo Departamento daMarinha, a equipagem foi salva e vários naviosquebra-gelo chegaram pouco depois ao local do

r"v-aí

.V\NS

ÈNão 6 uma forma curiosa de aber-

ração mental o orgulho pelos antepas-sados? Por que terei orgulho de quemeu avô tenha sido um heroe, se eunão o sou ?"Ha de checar o dia — disse Landor — em

que se tratará de impostor ou louco o homem queousar orgulhar-se de sua nobreza c apontar, na his-toria de^seu paiz. o nome de sua família, se o seunão puder ser collocado no mesmo plano, pela digni-dade de caracter ao menos".

Parece-me que um homem deveria se glorificarpor ser superior a seus avós c não por lhes serinferior. Eu gostaria mais de representar um spe-cimen aperfeiçoado de minha raça do que um pro-dueto degenerado. Evidentemente, devemos tersatisfacção se verificamos que possuímos um paicelebre, mas do mesmo modo, que nos regosijamoscom a grandeza de um amigo.

De resto a gloria do pai é. na maioria das ve-zes, um fardo, uma trava para o filho. Arrisca adiminuil-o, se não a paralysal-o.

São geralmente os que possuem menos nobre-za natural, que annunciam, com ostentação, a deseus antepassados.

Quando um homem tem valor real, deseja sero único a possuil-o.

O orgulho da família é, muitas vezes, geradorde pequenez de alma, de mesquinharia, de precon-ceitos. Favorece a indolência c desencoraja o

k elegância femininaatravei dos séculos

\ N. V V

\-' v ¦¦• .. •

sinistro, seguindo as indicações fornecidas pelo avia-dor libertando o navio da pressão dos geles.'

O papel da aviação e sua utilisação podemainda se estender muito mais, como se pode imagi-nar, facilmente. —=—========

O amor é o grande estimulante da vida; c,embora outra cousa pensem muitos, existem poucoscorações capazes de sentil-o com intensidade.Elle é um d'esses sentimentos dos quacs todo omundo falia, todos os livros analysam c noemtanto, só se encontra muito difficilmente.

Os verdadeiros enamoradas constituem verda-deiras excepções. O amor é um cume, como o

gênio Corrente de alta tensão, é necessário,para lhe resistir um coração solido, uma almabem temperada. E' cüe quem nos faz realizar asmais bellas acções e quem nos precipita nas desor-dens mais deploráveis.

Poucos seres são capazes de chegar a essesextremos. A maioria dos homens se entrega a

paixões medíocres, não somente porque são incapa-zes de provocal-as maiores como também por quesão ainda mais incapazes de affrontal-as. . .

Cecile Sorel.

>

QtíSyüJc 10.° Anno— N. 1 1 — Abril 1927

14

UMA MOSCA TEMÍVELExiste na Servia. Rumania e Bulgária, uma

mosca particularmente perigosa. uma espécie deSimulie. a mosca de Goloubatz.

Segundo as ultimes ccmmunicações ojficiaes ru-menas. durante a segunda quinzena de Novembrodo anno passado, essa mosca-, que se multiplica comespantosa rapidez, elimineu nes districtos circum-visinhos de Tiirn-Severlm, IXtOtcise algumas cen-te nas de cavai Ic s.

No Instituto Pasteur. de Pris trabalha-se acti-vãmente para encontrar os meios de deter esse fia-séUo. ou. ao menos, diminuir seus et feitos.

O Sr. Jivoh Georgevith acaba de publicar sob opatrocinio lia Academia de Sciencias. de Paris, osprimeiros resultados d esse estudo.

Procurou verificar, primeiramente, como agia

tixalbumina análoga á das serpen-bastante fabricar um serum

Dr. Calmette preparou

veneno e se c umates. Neste caso. seriapreventivo, como o que ocontra o veneno das cobras.

Embora numerosas ccmmissões scientificas sececupem com este problema ha cerca de dous annosjá, os resultados publicados até hoje demonstram queainda estamos longe de uma solução.

Ha algum tempo, um commcrciantc de Nice,proprietário de um armazém o Sr. Lcon Tauzia.decidira retirar-se dc-s negócios c transpassar seuestabelicimento. Per. um annuncio e no dia seguinteapresente u-sc um h< mem que se declarou dispostoa cemprür o negocio, mas que para isso esperava avolta de sua espe sa, que devia lhe trazer o dinheironecessário. Durante vários dias o desconhecido fre-áüentou o estabelecimento do Sr. Tauzia c logrou

Wr "J fljB» vflMMMMMMJk >pMB| BJ

flflflflBrflflflflflflflflflflflT 4mT ^mi ^ ^L^r m^mmwmmmmmMMMjf^^TMMMMMMjB?"» JÍ '' ^ AmmmwmmwmmmflfE^n "BMMMMM£MaL m\m V->> Ijf—T—T—T—T—T—Tfl

^^^'i-- m '<?*'¦ ><i ^fll • aW ^•^mmmmmmMMmmmmmWmMMMMMMa¦YSv ^mmww -a ' fam, y ^^VbSmmmmmmIW ,^L>T' .'. fl E^^ÍSÍHBWk '"WJBmmjhmm^í- íÇiüà •• ¦ .jBJbmmBmSk^BhL «)Jr ^BJfl m. ' "-:^ -J ^mmmmmmmmmmmmm¦MMMBJN^P-'"'^kl-'4í^ ^^' X;' :-T-' Iflfl ^b^l **MJSMí ^^fc^. '^fll H

I lw L 1Im>. ^ IB^^MMck ^*flf^B BJw -• ' AH flrv '¦ ^fl2k^ ^MiMA. " - ^^. ^%/mmm^M ¦¦¦ ^MflflflflflM

lflflflMfe*flfljMk. ;S«a ¦>- -'','• ***>*¦;• ^MrçXflMMMMMMMMMMJk. ^flflMMJk ft )BjK3uBBmMJ KlfjL. *W~ ^HIt^ UmH Pr- >^ ^M

^^H M^« IaíiI Vrmi^fí^li^N^^^^ ^11|H BBÁ^Enl BBfll Bilfl H' - '¦ •; \ ra • - í "^ jljWtt^V t^Slu^f^flfl MM^MMMNd ^mI

¦flPflfl MMMf^H Mm.' '"* '-'" '''^m'v&J' ' *'

ít "BJfci^JMMk "*^m1

HW^. I BUfflJ HlfiHi Dlri 'BJ Ifli >•"'„•¦ • TjVf*ií >-»fljMi ¦•í* hã <AMflU\ ^119* mfl fl; B HHJ fltmWwJm XÃi^mMMm MlUHrlB^à^MMJCA ' VvflHJiflk*- ''» *"' MMtJ>"*. fln* íHífljp-. .J*^M., ^W^BB BmSTMMI MMa.' li

^Kflj Ik^HP^I IhVJ Bzv' .*BBj^'yfe^BfljflflBji 'v****?*?"¦ '^4* **' '•**"¦***ajil .* *^9fltT' tTj^x \$ Jt''.tflk-ffiqflfi ij.^W/. ubI bmm^I miq^bsI mmW.kí^vv fl'-' ^'i*^•*>' **"'v'^M í?r^HL' •*; |í*ír^Í5Ít''¦•'â^íivrOIlf^^^Kfll BmmíímI Im *;*Í»Tfr •.,

MBM|fl^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^flf* iMMMMMM^TMMJ^ ^^BMMMJTBMMJV "tVf. BJy?' Mjflfl l^^^^CfwflL' ****^?^*i*?*i?j» »li^** '-MM HflJ V~SlHB

BE^^S^^O MMl''.'flfl MJBMJMjV '**%í tíf *?** .*"??*'' "*I •'ç_"~YJ "M^í tTBJf^i^MMJt ** * *¦'»' rBM*^*I^M.'». Itf"aBM^^^^_^aMMMl MMk

MJbVmmK t^-'-*K ¦' -T~»Í»! rV,.í.+ •'4HEui*tftfl£uttaMfllBr^.^-». * * Maifl vi*flMM^MjlMMHMMMJt**'**iK^'* i<tHIKl»lMKIiw»Mr ^MM. ^Kl MíMMb^MJF^MMa^T^Flt,'*"'" - ' • if*»*llAaW3lB/*XTm.Bjt MmmuW* ^^H * tJmmBW ^^^

ÍvmI MMMJP*ÍMBf*3['*»^*^^#^^r''*-«'Jíl^»^Bi MlTaESSíTTMFcjMt^^a**?* *'umf^:^Br TJBMJhP*^

WAmWt MLmt^J.^^^ymmm\ ^^m%\ BMjBSj^jsPrn^^y T-^f?!^'

Miss Isabel Jcan^ e o actor Ivbr Nov^llo, astros da cinematographia in^lc^a.

dec^.se terrível insecto, Seria por meio ae um venenoou pelos parasytas que conseguia transmittir? Ficcuprovado que somente o veneno era sufficiente paraoceasionar a morte.

Com 'effeita, extractos alcoólicos de cabeça demosca dissolvidos em água physioiogica. empregadopor meio de injecção hy poder mi ca mataram cobaiase coelhos .

Cerca de vinte moscas comidas por um rato foramsufficienies para envenenal-o.

Quanto á picada d'essas moscas são extremementedolorosas. Occasionam grave inflammação do tecidosub-cutaneo. Depois surgem as caimbras análogasás do tétano. Em seguida o animal bicado temgrande difficulclade em respirar e finalmente cahevictetima de ataxia lecemotora.

hnora-se ainda qual a natureza particulasser d esse

intimidade com este c sua família. Uma tarde, afi-nal. dcclarcu ac vendeiro. que entendia de hypno-tismo e propoz ao commcrciantc magnctizal-o.

O ccmmcrciante não consentiu que elle agissesobre si mesmo, mas permittiu que fizesse sobresua esposa c sua filha. O desconhecido amarrou-asde pés c mães c cobriu-lhes os olhes com lenços.Depois disse:

— Esperem cinco minute s c o dom da duplavista lhes será c^mmuniçado.

Ma! acabara de pronunciar estas palavras ti-rou do bolso um revolver, matou friamente o com-merciante, cem um tiro na cabeça, apoderou-sc de14.000 francos que havia alli em um cofre e fugiuantes que as duas mulheres pudessem se desemba-raçar das cordas que as prendiam. . .

10.° Anno — N 11 —Abril 1927

TRÂGJornaes e telegram-

mas estrangeirosmuito tem fatiado sq-bre os bootr-leggings( contrabandistas deálcool ).., que utiü-sam automóveis blin-dados e até a sub-marinos e aeroblanospara introduzir bebi-das de todos os gêneros nos Estados Unidos, a despeitoda vigilância também apparatosa e implacável do verda-

s ÁLCOOL IPor Shaw

deiro exercito encar-regado de velar pelaobservância da cha-mada "lei secca".Mas nunca encon-Iramos um quadrotão impressionadorda façanha dos bootleggings como no ar-tigo abaixo, escripto

pelo Sr. Shaw Desmond, que, como jornalista e po-licial, conheceu de perto esse corsários modernos.

üò LuiAUUiDesmond

-ES—

Otypomais

característico, pode-sc mesmo dizero mais representativo, do boot-legging, o cen-trabandista moderno c cspecialisado em licores

alcoólicos, homem capaz de todas as ousadias e dis-pondo de todos os recursos, eu o conheci, isso é,conheço ha cerca de nove annos. Tem 33 annos,pezam-lhe na consciência trinta c quatro assassi-natos. Seu nome? O ai-garismò de sua colossalfortuna1 Mysterios ain-da por desvendar. Vin-te vezes esteve cercadopela policia, outras che-gou a ser preso: de to-das as vezes fugia em im-petos de ousadia pro-digiosa. não hesitandoem matar friamente osque se oppunham a suapassagem. Eu o vi. du-rante vários dias. namaior intimidade e te-nho a bocea cozida porum compromisso solcn-ne, terrível, que fuiobrigado a tomar, parasalvar a vida de umente muito querido. Porque esse homem casti-gou minha curiosidadede repórter, obrigando-me a conhecei-o de per-to. a acompanhal-o du-rante mais de uma se-mana, depois de ter to-mado a precaução decol locar a sua dispôs i-ção a vida de uma dascreaturas. que me sãomais preciosas nestemundo.

Assim, apenas possodizer que é um cavallci-ro do mais agradávelaspecto, jovial, robus-to e ágil como DouglasFairbanks, do mais fin^trato, muito querido naalta roda de uma gran-de cidade.

E são tantos assim!Até mulheres, moças, ri-cas, formosas, cujasmãosinhas delicadas ma-nejam com a mesmadecisão e perícia a rodado leme de um possan-te bote automóvel ou cgatilho de um revolver;

A razãod'essas exis-tencias aventureiras tu-multuosas? Desejo degrandes c rápidos lu-cros?. . . Sim mas tam-bem—e, cm algum ca-sos, principalmente —paixão pela aventura Ha yachts dos mais luxuosos

em si mesmo, pelo que chamam aqui "vida intensa,gosto por affrontar a lei, a prohibição, as auto-ridades.

E os cúmplices? São milhares e milhares, portoda a parte, em todas as classes sociaes desde osmais elegantes clubs de New York até as aldeiasde pescadores do Alaska e as cabanas perdidas no

flgBjfk- flfrfl JB^flBflBMMMMMMMMMMMMMMMME?--'-: <: W^^^^^W^^Ê^^^^^^^L^BL^^mmWB fl IV flV.-^fll flYfll I"j8r4^fljÉ| W ?-y ffê%30r-''Wf^P^^flJPKWflfl| 3/flflflV VPW^^l!* I^^#Jt* flTflflflflflflflflflflflflflflflflflflflVm. m • ' '¦¦•-:^'^^1mV^M^^

wL--'-%mÍ '''l

H I mm IW&mmWMWMW m ' m. m. ^ v'':::?v'â?wl w%?'r;Sflp -^rSrm. 1 flfll ¦I9^\flnSrflB*fll flfl ^k-'- m.' '^¦¦'s^'ja%íí\^c^-^m fl%v?í:'33B& - /fl fl. m^Mm HwHi flflflflfliflflflflflflflflflflflflflk \t V- :-j^mmmMfcím VàmÊ /**&•*¦¦¦¦¦¦¦ IHJ/O' BrX mc<V-"; v-^w^flWt&fem lias >¦&« ¦r#?.flYfl*£flj \mf flK' flfll H' flflk *&' flflk - *fl^«^^flflfla5afi"v- «• ¦ ¦¦•- 'H flfl TOflflJf & ¦ * «flflflflflSPflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflPflflflflJwHbmbmbT fll flk ^fc» flk '.-!<.>^."ST'flK. »'- fl. fl '¦a /* «• Hi>V l?5flr <fl»«¦BHB/^B^BV 'BI BL. ^k. . ^êí. wmí f,'.iiP-^;-r'i'-íViiíBE,^'.'¦¦ ¦'• Bà Bi « /Jr *"&¦ mr^ mSmmmmmml. smmVfl»ff fl' fl BV fl*L.- ^fa. ^- '.¦¦¦ ¦¦¦¦'- 'gVyi.v.fcf;fâi»? -•" -?r-'- BÀ,. fl ¦¦¦'.- ¦ J| IgWJJ ¦jtaM^fflJ BfaisWJflk. ;'^^B^^;vV^^v^vA^^^:w~^ ' - v':': flflF>flflRHsB£laflBÉflflfllBk. •^¦^••^íiS^^flV^^v^-afl" flfljjB liWII

IÍÍh^3''^flflEMffl|^fe%% •" %áflWflJffl REflbbW1 •• ^b»v ;-'*'Jií •,í-AV--' iW^fl^flP^-flfl; V?fl*flíflB«?áSflJEPHSflfSflUIflifll ffi&ra fltt^:' ^¦KV\'^^&íí5W'?.:.vif^fl5i<. 'flr^r-'.'^- -'fl; %fl^£fl^iflBjiiI K^RS^Kfl Ik- K-'^t^ ^\%,r''v' w- fJN:;4>* .& .A. 2ÊÊÈM BflWnau£3?ta ¦^^¦fc'^i--'«,í'Wíií'^'flfc<'líí ¦•.-.' £\Sfl .^iBnSBl BMgBl¦li feS Hlmw^;- % flVv^^^flBflWMWi

iflV*W#ll%^^Ut *&'--€ 'flt-^W "- -HftaE

KlJ^ '<?¦ a flV •" fll ^ ^A . 1 ' '¦ '- fll ¦!!¦ e.PiH^^aflflflflMlBkal^BJ- ^^Tm^B^S E^MÉBI Mt^^^ 'WtMmSi^\J£ ^P^^ ^flj BB^lBBBBBtf^l Bfi*

wv fl ^r *•* flflB^^flT-^ mMwMT^Bzr 'flflflflflflflflki¦ fljk .BJ B^* flK^:-''^^fli'^^''?flR:í^ ¦

Ç'.«.".' a^. ' Tm\\ WêM mmmm^*** - ^mJÊMW. '' '1 Hl HTr'. ¦.jfssm^ flflBBBBBBHWCTS^»*--ur-SiiBflBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBflBIBBjA ,^m~- ^!bkLm>m* ^^^ê

l/^Sbl RH El PlíflflflBrt'' flW «Iwj _^MM BK BI BCB1 BBKI BBBB ^ 'Bfl Ba - JraB —>. BBXh^I Bk flflj IflflflJ BB!^^^M IflpJflfll IBflflflT * ¦¦ BflB-" Vt ^flflfl\ «¦ ^ aW*~im**¦¦¦*• ¦-».. flB| BBfl

23 flllfltfll flt BÉBfl^Bflr^/ ¦BflBfl*^ ^ Ir W^fll Brl^flflfll bWIP^I L^l 5?flB^flj

w^flflflflflflflHflflflT^PT? /flríflfll ¦Bflhã»tíí^''**«BBfll BflflV flflflflt ¦?«• *¦¦¦ ^JBf / ^mmW/ \W Bflfl^^^iBflflflflflflH bH l^M /' f ^í& fl|

•™^mS Bflfl^^jiS. flfll^ BflT^flflflB^ ^fli ¦¦ Bflr flW^^^^^^V. *t flflr mmmW. ¦¦ BflflfflflfllKsyicflfl P"^fl i ^v »¦ X wf " \m\ ¦ ¦^^H BUfl ^^^fllflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflr fl- i--' MmjMMMMt' tB -v^Bflk ^aA Bi^r ^1 f V \jflr- »"VÁ \ wiÉt^lffflfll^Bflfl^Bfl1^ ..';^^agl^^^' X K' flflfl %\ wânl^^flBflk i

BflflflflflflflfllM^ÉflflBflfli^flflflflflflflflflflV V *fW •' l\ W^B»B><^ ^fl ¦¦¦ ^bV ' S '* ; flflr jbbsKV bVPL' ^^¦fll Br 'flV^r >!¦*. ^ iflflW^^nBAiflflflflk»?• ^'¦J ¦¦ ^Bk #1MwilÍr^wi,;'flfll IW^ ^flflflflflBBflfll K .^JaW ^K fl\5' '-f'^.*' ^V, "J B

flr ¦-' flfl- fll . \\ flfl .^fl flkflt ' ir. - ¦¦:',:-:.-j*"í, '.flraflfagiflfll^ Bflr Bflfll Bflfl Ijfl \ % flflBBfl mW\ BflAi 1"- I V %• vt-^í^-'- AÍmBIBBa^^i

iKflt mmm flflflK- flfll^ BI ' Wí.'* ' flB^Vflfll^¦VrfÉ , fll ¦ ¦¦-' \\ fllflflflflflflflflflkV^ív '"¦¦'''¦•''r'ri'W-Tflllar' I I\ \\ ¦ I í * - '..Ali

\'J ll\V\l I' atv^írl I^ II m\ ¦¦¦'.\| 1" '^1 |Bà flâ. . flflfl^ BflHBlBk i fl Bfll* flfll¦u, AflaV ' flk^ Bu fll BtBl '"-ftA fl ¦fll flflkj fll BV . \s ^i HH 'H'", fllr^Éüflflflflr- \l lül Lrflil II '-Jmflj IflfeÉflfl ^1 HJJ ri .-^Sw^^fl

^Sr '^H ^k flrflí'^BI ^k^ - SjAIF' \*mMMw*^

^flfll ^Bfl^ flflfl. ^Bfl^ ÂtMmv *r MmW

flj BP^,^*r*â»#**-"~«-.x,.. BLfl B flj Bfll ImmwMm**Mm3m M

flfl BBp ^^^^^ga^ig!!!!*.!^^ flfll H Bt^^^ BflT u J^r ^^mW wBkWr^^^^L j*Ém\Wmum\W ''Jm\mW'':1SmwU'Mm\^

i^Bfll Bfl"' ^ÉBflfll BBflflB^. H flafl jíí* ^B flj ¦Bff'i' ÃP*ifll BBflflfliflT^- ^^BflnSiflfln^flflflHuflBl'

Bflflflfll flflflflfll ^T ^^ *"' Tfll BflW^^^^ ¦ flfll ÉP^^flfl* ¦¦

jBlKflT T2 Br >^^ jflj BbmI bW„ *"' ' -~«^-»S»<.„flfll fl¦¦flflflflfltdBBBfllflflV' ¦¦ .*• ¦¦ Éflflku iBflflflPfl*a- •^¦Tl BP¦flrflflflfllSflfl^fl^flfl flfll/ ^^ -flflj BflBDkSflBrrT'..-..^«íwí. . ^b»«bbbh^^^ ¦'¦ ""¦¦'^^oWmmw J*Zm\ BJii-.íswAyJ'- :<«*^;'> - --^Bi^^^^^^^^^^^-""

nos quacs se nhoras elegantíssimas auxiliam os contrabandistas

S\rjuãc 10° Anno— N. 11 — Abril 1927

meio das florestas. na fronteira canadiana.— Hands upl ( mãos ao alto ) — exclama um

policial, que consegue apunhar cm flagrante umboot legging, em uma bar central de Chicago. Pro-nuncia essa intimação apontando ao infractor seurevolver; está num logar publico, numa rua movi-ventada. em pleno dia. Parece pois indiscutível-mente victorieso.

Mas apenas pronuncia essas palavras cahemorto, varado por uma bala, que o alcança pelascostas. Outros policiacsaçodem ao estampido.Estavam alli vinte outrinta pessoas. Pois bem:nenhuma viu quem dis-parou o tiro mortal.

Mas alem dos poli-ciaes de profissão e dosagentes das Ligas Prohi-bicionistas. os boot leg-gings, têm que lutar comoutros adversários tal-vez ainda mais itcmveis— os hijackers. O hi-jacker é o pirata doboot-lcgging. Não faz ocontrabando de bebidas,limita-se a vigiar e cs-pionar contrabandistaspara saqueal-cs. toman-do-lhes, mesmo a custade assassinatos, os lico-res, que importaram ou odinheiro, que receberampor elles. De resto; essesnovos bandidos não cs-colhem. As vezes prefe-rem auxiliar a policia noataque aos bott-leggingspara depois cahir sobreellesearrebatar-lhe ocar-regamento aprehcndido.

Não são raros os en-contros. verdadeiras ba-talhas, travadas entrebandos de boot-lcggins ehijackers em plena rua,nas grandes cidades, como mais absolueto des-dem pela policia quefica reduzida ao traba-lho de recolher os mor-tos e feridos.

Um desses encon-tres, oceorrido em umadas grandes artérias deChicago, custou cincoen-ta vidas, entre os com-ponentes dos dois ban-dos, policiaes, que tenta-ram intervir e transe-untes.

Somente durante csdous primeiros mezes de192ó houve nos EstadosUnidos duzentos e no-venta c quatro assassi-natos praticados porboot-leggings ou hija- _ckers.

Como era de presumir, ha, entre esses tão nu-mereses delinqüentes, diversas cathegorias. Hacontrabandistas miseráveis, que collocam quanti-dades Ínfimas de gin ordinário eu falsificado cgrandes potentados, que trazem centenas de caixasde Champagne authentico, da melhor marca, emluxuosos yachts. tendo com passageiros mulhereselegantíssimas, como ha empreiteiros de grande en-vergadura, caie fretam transatlânticos armados comcanhões c defendidos por submarinos e aeroplanos.

Um dos grandes chefes de organisações d'esse

gênero era uma mulher, uma franceza, que tinha seuquartel general instaüado na Colônia Britannica,com poderosas filiaes no Illinois e cm Chicago.Ferida c aprisionada afinal, foi para um hospital, mo-rimunda c alli declarou que não se arrependia nemn iene a v d seu fim.

— "Vivi deliciosos momentos. Conhecia ver-dadeira joie de vivre.

Quanto aos capitães empregados nessas crimi-nosas emprezas alcançam cifras de estontear! Já

BLHlflflUttíflflflflBfl1 ii H¦Bíí'-''! '1 Bflfll I .'H flflfcflflaBBBBBBflflBBBaftry; .. flBMggflflflBBBfli , j i |M~ZM HRH ¦ !| Üi

aLSffiffli'.vy^E ¦' f • > jffl BflflB" flflfl^^B fl 9

¦¦¦¦¦¦¦¦¦HBflflfiflHP^^^^^flflflflfl^flflflflflflBflBBBBBBBBBBBBBBBEBEflflJflflW^fl^flflBBBBBBBBBBBEj* ^^ifl BlSfl Bafl âPH |B ^Lm* Bafa

Bafla^B fk\ EatL^ ^fl fl' flflfl flfl ' fll

^^jftBHIÍa^^^yBiKN^afli^BflflHl^k JÊÊt a^k^afljfll 9V. * m-^Slfl Bfll BflIÉfl PkVflt áfl^Éul aV~^ "-jfl Am mAaF^^9^9* Hlfl Bb^^almrmftvm fl. Vfl» flflfl mW^ ' flàH WW Bâar^9 mwmmWmàmSLjÊ w-dmí Wmm^^làPC'*' fl Bfl BbJKaflk. flfl fl mrmmm^im\ ^mm' Sk Sfl fljWim. -fl fl^fl Bi- -fl. jKfl Rir^^ W' flfl > -<*#

Bflflfl flj BB BB ffaf y i^rif ^fcr ¦*'¦ ¦¦?c^B ^L\W- ÉáBflEfl1 -*¦' *áflfl flB rFflfl fl^r^H]H flaflKafll mmr~ UU*

\Aw mZmmW^9L \^1à KIEPE-/ ?** *^^^^JaflBflkfl Bfl*™flfl WW^t VBVÇflaY^A ^Tafl m^Lzc: /"¦*#* JiflH BflTflYflFflr Emite' i ,-^flr^¦l flBKlH BHKVffl HH' ' ."MmmãmWrtw • ^fl flaWjY. >.• ¦^OmWmm mumSMmf tmf^. \^r^

Br BMal B J iimmÊQria HRB HRj K1* '*>. ^ISm mmmrlmW'- ' »^

fl^^P BflflflflflflflT^»ÍRflB flflflfllBflMiiflV ' *^TflWl»flBflT€ \Wmmwt 'flflfllfV J *' TaW «flaBr'¦<-'• ™ BjiÉkliaflB^ b^bwLl. **^flfl WI."fl r&- ?l&.'fl-*^^*t flflfl B^B^B^S S^l BMt^^. «flfl 1 TPWflTy» A»4/Jm\]¦ /Z~i- ^"¦afl^flflflflflflkà' ^H aflkk*.7*flflfl^fl^ •; /* % mm &f AW Wmmm\. — rflM fll fl uHÉfeBfl fl / * JM> rUf^«a1 ¦¦'Saa^. J ã^fll flaLfl fl á-UÊt *m\mVm\AWlMm fl^^fla#flkfl fl < tflL/ 'flflflaflaB W^^

áamlflaT ^kJhflfl a^aSt^fl âflflK " aPaflflflf 'aHflfl] ^T

flHHHHHHHHHHB^' flflflflfl^">* *¦ flafl flEflfl ¦^'^

b^t ^^^•BBI BBk - ^^^^^H> •¦¦ T»fl flfl •

W'-' 4n-mmimmAm IkIIaBBBBc^ ? flflaBflBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBmilHet^"'- ^bb bbIIl''.Tl^Vk afl B^aflr«/\m * fl BF',?*, * -fl HaV-

< vfli. ¦ ¦ i * -''Mm m

||vfflvV -| jl

BflpB^^^^flfl Iflaflflflffflfl B»^^^áflfl B<iwJ Py'^ÉaiaB Bi* B^rf *Jri^^^flflflflflflK^^B----------fl^

flB#* EIfljal fl B^KV?.;^ fl Bffl m

\mÊm •' «MMflflflHsf¦^P^^^:VflTflflflflflMR¦flL^kfltv ;flr flflflflflpF!p«l rAVtmr' jfl i(fl pTHtÍ"

bBH ! AmmW áf*I' -Sarar ' 'flu/aTaV^al HDI? ¦BTflflTf/fc •# mViMmmmmmW^

Bflflfl] fl 1 flpVt vflf fc.'.'.'flaV>'*flafl a»¦WflCTll^fl^ll^PyIflflflTflBLaflflF * ¦ BiiCBSf/rflflfaTFAaTaTflflV*1 ' 'H'l(laW<. !?•»»"^ "W.^

Eiti plenoin o v iinenta

cio cm seu auconirabanvlistas,

não falíamos das em-barcações armadas. Ha

no serviço de contrabandoyachts de luxe, que custaramcentenas de milhares de dol-lars, construídos cspccialmen-te para esse fim, oceultandono casco esbelto machinas degrande força e porões camou-fiados com habilidade surpre-

hendente.Entre os homens, o mais im-

portantc chefe, o rei dos boot legg-ings era um irlandez chamadoDion O' Baunion cujas aventuras

dariam o mais empolgante dos ro-mance. Pessoalmente, elle acceitavaapenas a responsabilidade de vinte

assassinatos, mas ainda não foi pos-sivcl avaliar cs que foram praticadospor seu bando.

De uma bravura incontestável, finan-ceiro hábil c de um raro talento como

advogada, esse homem poderia ter (citocarreira e fortuna por processos legacs; mas

preferiu ser uma espécie de Napolcão do cri-me, empregando suas notáveis qualidades naorganisação mais complexa c perfeita do con-

trabando, que as autoridades jamais tiveram queenfrentar,para acabar assassinado por um "'collcga ,que denunciara.

Uma das cousas que mais surprehendem cmtoda a sua vida tão cheia de lances emocionantese exactamente seu fim:—justiçado por vingançade uma delação. Dion deve ter cedido a uma accessóde rancor, a um Ímpeto impensado, para se fazer de-lator, elle, que, no meio de tantos crimes, man-tinha sempre uma linha fidalga e tinha ras-

l().c Anno — N. 11 Abr; ;927 feSe/yudc

aos de generosidade verdadeiramente grandiosos.Só posso ãttribüir ao amor próprio ferido, á

cólera que o arrastou a uma baixeza, por que c orgulhoera o traço característico de sua individualidade.

Dión era um simples vendedor de j o mães nasruas de Chicago, quando a decretação da lei seccaabriu a seus olhos a perspectiva dos grande^ negócios,que se poderiam fazer com a venda clandestina debebidas. Como não dispunha de capitães começoupor ser um hiiacker; dir-^e mesmo que foi o creador

B1ÍMjtIíIPT^Né_. ._ . bb^ I Hl II I1IIB^^M'-Ul 1!''Ul SfliL- BfllIfl Hllfer J"M||»ltóÍ!S|4it £ IIII tini IIIÍkI Ui ¦; - - MS -Ji Js.Fl "Ti fck »•--,.«•¦bÜà I II iilP' ! ™ ™ ™ 11ItlSré*] II wllff!Sf: ri* li ¦II f II I Irll ASm&Mt^- - * *11 III r 1™ ¦'•:^^i^4y-f:á'?fflv«i ¦ipj IIII |{li ] li ijí 1 i-^^^,---, ••-•¦¦ •¦- » { • fp ¦¦bhSr F N bbV vKJTt! 'fSS bw.i ii;fln üM¦ I |kk AmI ¦ MW»_ V^ Jb " J^^l B^^^l IP^bW*™!! l^lBBuISflfll¦ I Erl rvkrJ 1-t&Sizr^H bl * BB i~^^' II • i ¦ flfll- ill IvJIDbI2 bb^MbWbbWJ fcj uJI LVl l£ TF '^El I jCflfBW II -il lY'^l H IBBBI^B BBBBnaBiB(B:B^W^^BB.B3 BLV ¦•BVk ^^ fl^^V AfnB BBB ^IBBBPBB) ¦*• TB K^lfas* LT^Tf! H flfflfr^B bylBS-^fAjyf|| |l| ^al BglfcLL^JiF ^^ j mLjflB BM B™Bt»^B BJ l^^^vJ fl^» B¦SÉfl Hw^fll Hr ^'v^BHBrff^^^^^^ '. flt^í^cãHwnwi<^fln9^9 B

PU If^^^T ¦BBBBBlB.Bfl9B^â»^I^Él« Il/jíHf Hr VULI K^IIbvSíIIiLI 9"! rt\; HBBÉRtifll t^V^liU II II H9 I^V><^l^BKfl)R?B£^^BSl»Bfll BJr __^Bflt % V f BB^3 BSl fl"SAilSBTfll VI lflflflflflflflflflflflMBLT?1K*fffa.,.BT flflll7' Jfw IBBSBflflflflflflflflflflB' ^Bfc ^flfl) S ¦-'•-" BfllIIPIj^BF^iI 1 jJbbbTI* Bflflfll tWÍin^Sía!Bflfls«Vfll bbF bbW bbbbV^bt ' sCl Jsflaal

i^^ ^/l Ikfll F^ ^^1 ^JSffl VS lf—l^JBSSff (bT l™l S^B flflLB B I tB^^BST^"!eU ^il iV >^^BflflflflflflflflflflflflflflflV*^'M*''^^^^BSflL I

f -tÜ^^SbIAs I ™^^— BSSBflfJW™^ IV; ^^vbÍ

II VBBflflV ^ —sf^7 - -'V^^f^fauJ*»*^"1''"^ ~*LJ H^Bfli flflB? ^H flflP SV ^fll ÍVBflMlEi***1"^^^ JBBVBfli

^r^i -'<9^ ^--^^'"^ ^Bflflflflflfli

....'-..-^jÜ I- —. J

^>5.-*yâaflfll

4,j««i)Í<>-**:

lia, numa das avenidas maisdas de Chicago, Dion, pássan-comovei, foi atacado por oitoque elle .saqueara dias antes.

do gênero. Depois, ape-nas teve em suas mãos alguns milhares de dollars.atirou-se a fazer contrabando por c-nta própriac. com verdadeiro gênio commercial deu ao nego-cio" proporções vertiginosas.

Foi também um dos primeiros a dar esse im-

pulso ao contrabando.Mas os Estados Unidos são o paiz da concorren-

cia; outras em-prezas» surgi-ram, verdades-ros trusts parafazer essa cpe-ração em esca-Ia ainda maior.

Então, apro-veicando o cc-nhecimento quejá adquirira dostrues e mano-br as dos booi leg-gings) voltou desúbito para ocampo do hija-ckers e fez umarazzià formida-\cl nos deposi-tos dos "colle-

gas" da vespe-ra.

E' de calcularcjue ódios essavolta-face sus-citou. Chega-ram a tal pon-to, que um dia,oito homens deum bando sa-q u e a d o por

Dion, vendo-o passar em seu automóvel por umadas ruas mais centraes de Chicago, atacaram-o atiros de revolver. Eram oito homens resolutos,ferozes, disparando seus Colts em fogo nutrido.Pensam que Dion se intimidou? Continuando adirigir o carro com a mão esquerda, empunhoucom a direita seu revolver e respondeu tiro a tiro,proseguindo em sua marcha com tanta sorte quenem uma só bala o alcançou.

Mas dias depois, foi por sua vez saqueado poroutro hijacker em con-dicções verdadeiramen-te cômicas, em que ellese deixou, como se cos-tuma dizer '"embrulhar"

como um calouro.A cólera de Dion foi

tal que elle appelloupara uma desforra co-barde, que não se ad-mitte nem perdoa entreseus pares . Dias depois,a despeito de todas assuas precauções, umdes-conhecido logrou ser rc-cebido por elle em suasumptuosa residênciade S. Francisco da Ca-lifornia.

Dion foi encontradopouco depois cahido so-bre um movei precioso,entre flores raras. Umgolpe de estylete tão fi-no, que eraquasi invisi-vel. varára-lhe o co-ração.

O assassino? Não foipreso e nunca o será. Nasrodas policiaes e de im-prensa murmuram-se

muitos,nomes mas ninguém se atreve a denuncial-os,embora com grandes probabilidades de nao calumniar

Por um justo receio de vingança impiedosa e também

por que nesses assumptos de contrabando de bebidasa rede de cumplicidade e tão extensa e emaranhada,que ninguém pode dizer uma palavra mesmo as^umais intimo amigo, sem se arriscar a informar uminteressado.

—————BrarrtET^-a J/r aS'T;'||Sfllfl*l^í??":"':^I^SÍ______^^^^^^^flflflflsssflflflflflflflfll bbbF*lüljV"1' "^-• ^H^fllflflflflflflflflk*-'*••>** ''¦•êfywrufr^^^^^^^^^^^^^MjwMMWMaMBfl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^flfli -^B B*^'*' ''"~-M®Pen

Sflfl ISt* -— Bfll flfllPWSj ¦r* -»' rjflw kl i -j pnvif.¦W' ' *>*5l ün Jí _^^flBflflfll flP"^^¦ '-';+-¦:'à&JBT vBfl^flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflBBit^^tfSBflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflSríi1 *r. JCiM.^r - ¦¦«.ifl fljff?** .

¦¦¦i ' •*'^BS BSSTk BB BSflh *BS '-:J Sy ¦ K*.::^v ^flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflcX .^^^^j. ^H Bb ¦ jS H-i,:JC>». -

¦flPV' 'flBSflflflflflflflW L'£b1 flflb^ .BflflflflflflflflflflflflflflE ^

Ir'' I PI V ! ¦ ¦/' âl |^i#^:^'aSlí.0 ' ,v st Hí i* «ar ^ 1 *?fvsm í '^fc 1% «• -sf Í£mI II : ^;

BBBBBBBBflr' BWIV ^SljB B» >i nk^atSSflflflflflflflBtVi?^^flflflflflflflflflflflflr' ^«B B7<h»J>> , SBflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflHHflKu<Ki«flHflflflflflflflBK -S.Wf'

flP ¦' 'Jç35*fí rW saBflBl Ia HiffTHff^pSi¦Ci-JT* '\l?Wft*K»' '>v Ifj BflflflflESflfll BflflPS DK¥Spfj.BM

¦flPrr3BKàif. ¦ **.. . CÜCflL * vflBfl] flflB^zwflViiASlvlEBfl flflflflQflBflflBfll BBflSSunuáK

lllr.. ASr ?VWM ,t ^^^SRWfllflpZbi k«Bl V' ^J^Bl BK?BBBM&i. gyflStgSfliáaEwSf^flSBSflat ' 11 ."t^l ¦¦ sMw^x^aPDsl s»1' jííwlHoV-' :' B? 'vTFqb li¦fll flflflUhtTQ^¦ '¦- raMZH flK^tJSjBBJSB 9S. - BI flflBr '(-.ifll¦fll flflfllBkLt w ''^A.^Hafll flSi'«SBlfl»lÉl 1* ' ' AU flfll" '-'¦ ^^BSSl flBBbBBBP» ¦ ^-HmSBSI fll.^Hfll flBr.. Sflflfl Bl ^flfl BBBSS*IsTW^' :^7wu asai li' -01 bbV-* -'bbI BaF1 Dlll!' ' ^,< C'^2dBfl flBS#- ' >M BflV vf"PPB Bai-

kSHS»**^ -i«í™!' ;v__tBflr^^ ?Sl HIJlMWfcflfllíttíl*' •' ¦' '.JfllflR>i''*,,'; ^:Sn!9 ¦®*P'?'7BWEÍ&*:-'' •'"*i jflflflflK,- ~'~'^ÍbWhI Afliflflfll I

ft^>'^i flflb^i F*1! piI sslSai Esl LàLi^"lBfll flTOflfl SS>*-/ .^^^^fllÉÍI ^|

¦SWBB^BSS^BSSflSSflBBi

17

O eremita — Quadro de E. Pavis.

j& Se£f.uáo 10.° Anno - N. 1 1 AliK 1927

se encarregou

18

São conhecidos — c o tclegraphode espalhar pelo mundo inteiro — casos de cidadesbem importantes em que toda a administração desdeo prefeito ou o chefe de policia até os mais Ínfimossubalternas eram cúmplices ou mesmo chefes ciebott-leggings. E esses são apenas os casos em que nãofoi possive! amordaçar a imprensa. Quantos outrosficam ignorados do estrangeiro c mesmo do grandepublico mas são bastante presentidos aqui para de-ter as indiserceões d^s

uma mu'her cuj s conhecimenf s matrimoniaes estãoipprovad' s plenamente", a união p 6l ainda nao ser

ssjm. como homens pra-pr gramma uma sjcçã ) de

. e do oi-

do easamenu

t"talmente satislactonaticos, acrescentaram aocstud< s s bre as leisvorcio.

As alumnas aprendem desse mmais rapid' s para desfazer, em caso deuma alliança infeliz.

•do os meiesnecessidade.

jornalistas eboa fé...

policiaes d<

Mulheres de negócios..Ha cerca de dez an-

nos, a Câmara de Com-mercio de Londres contavaapenas cinco mulheres en-tre seus membros perma-nentes. Mas. em 1925 osexo fraco já tinha alliuma representação de cin-coenta indivíduos. E actual-mente, esse numero se ele-vou a cento e dez. 0 ele-mento feminino tomou, comeffeito importância tão con-sideravel na vida da Citypoderíamos citar mais cieuma directora de empregacommercial. que percebemais de 10.000 libras an-nuaes.

O numero total de mu-lheres que se acham á fren-te de companhias é de du-zentas e cinecenta. inclusi-ve as que não fazem parteda Câmara de Commercio.A actividade d'essas prin-cczas des neg eis, envd-ve as mais diversas esphe-ras; dirigem agencias thea-traes, grandes restaurants.fabricas de lápis, de cho-colate. de grampos, de per-fumes, de fazendas, cfjici-nas de impressão; vendemautomóveis, são agentes depublicidade, fabricantes deartigos para sport, impor-tadoras de aft gos coloniaesetc. A industria de hotéisê representada por umamulher pertencente á aris-tocracia. lady Honyivood.

toA escola do casamen-. no paiz do dollar...Partindo do princi-

pio, segundo o qual ocasamento é, em summa,uma profissão, indivíduospráticos e. . . ousados ins-tituiram em Boston (EE.UU. ) um collegio parapreparo das futuras espo-sas. As estudantes rece-bem. á sahida do estabelecimento um diploma,que lhes confere uma espécie de doutorado em go-verno de casa.

Segundo^ a "Central News", doze professoresensinam alli ás candidatas ao casamento c s assum-ptos. que lhes importa de conhecer para crear umlar feliz. A instrucção estende-se por um período devários trimestres, ao fim do qual a candidata nãotem. apparentemente. nada mais a aprender. Masos Norte-americanos reflectiram que, mesmo com

mm^mmmm^S^^Í^JA ^SHHHR^fllÍ^\ ¦ ^ ^fluA^.V \^9fl^ '

WmmmJ*kiáÉmmmmmmmmtM ••» ." WST' I -. kJflHH HflVfl m\ m\ I AjnyKL *^. \ Ti I fl«¦r/VMj M/y -*ml ' ^L^HBfl. Hl H mmm H* ^^U^»

Em PI X * 1 * -t' •'í flfll P^1 mmmÈmmrlr^^J 's- jü ^PvrUVl Ml KvllM ürHl JKmMwMmM.' **^<+«_ HH4M-jVJ pra ¦¦ HHHff rm- Jlãl Kl,mWmpW zHH' ' jflwL fci i'I1 fll I»

Bmr ^j£^^« ^^V^flflr flLflH f»*"^ Bfl^^Bml Hb^^^L^^H flflV^flPHflH^fll BkH -' ' flP* '" wfll flHflH^^^.WSe ÊÈL m. * M^MfUêL 'I Btaflfl Kiflnll m", I fl Wmvm BwywCjflP 3- vBffVf «ML fljrvSfl fl^pj BIHAr- • ¦ HHBjy lw\

\mmm\" j} ^ i xímWmm^^^^^mmmmmmmXRVi 1 ¦ HIM B

WSMXVÊm v» ^mW WÊmm I lil BI IJ I¦H-uPJErfl 9T!flW V-** Bflflfl BY H) HflHflHHfljlHflHflHflHflHfl|JHflHHb^ lPíflliVi*kH H I" * !m I¦R i?íèitáS« sAbhI HMHHHt .*. JH HEI HIw^íPIBWBl b"I Hflfif' - 1 lil r ^rbÍ ^'^w '¦ I wJkHívL ' BBM t^-flWP^TfPrPliisHt MmmJmStM i 4lflfl UMIBR-'--*^'>^Vtrtfo"fl»fll flt ?•, - 'flflflr ^SHflKlm-O T HBBwfl H

r.'-.>t;^ K£**H hhhl II i||^ lllH Itm mm\ I NHflfl Hg 41| |fl lf

¦^¦HflflHflflHflflHflflHHflflBW Uv HflM I ifl fl fW r' fllPR<' It

QejH H^H mímm HH HMKi*^-;».^ s^H H^| Bh9 flflflÉ^VJ flflfltiHHw ' ^^^^^1 fl^^

HB Mi HmW Bi^é^^ 'r^^^ flbs

Wtmm\ PB B > ' •^^?5*^ --S!SP||BHHÍfc lHH wrM HH ¦ -li.;V2->. ^^adv^l^^sff^l*

H^P^^HJ K. -* B*vJ Bfi K > ^"¦ '-VlBfA.PL^ P^^BbhB BVh BkSu - w ^^Iliia^BiiHitfááIrL ^fJ ^^>%^ mm lf»'i,S. è. ^k\ü , «TflBflHflMflKw># ^ l^\ ^ Bfll flhHHiíi • -jyfljfl El

¦WmHH mW ^^ jBhV^ l^HH ^™^™fll fl^> .^flH ^^^^^^P*^l ^v'T&^l ^h^^v vfl ^^^ *^^^fta£^>. íi^lmJ ^mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmMi ri EiKi r^i ™ a s^sM* I

Hfl) ^Z ^«P flHflfl^L^ * ^flk? ^flHf ÃflT 0.'^T' 3T^3fl^HHflBflHHB flk^BP flH^HW^flBJp ^BSk • -¦" ri* ¦'^-** 'tlmmmmmmmmmmE^ mW^trLy ~vH flnçsg^^^StJ H.-U fl

* n£flHH lÉTiflo- BT^k»^^^ ¦¦k ^YJ BTCibHflW

v^-u^^fl fl

MTL^t« . Kfl 1%,-^ ^lg^ fl¦aT^-ílÉ E^^DUffl Vff^dufl fl^ Iflr^ U flff HHu«BKjflj flfllfll B>- fllHfl Hfltaflfll flflr^P ¦ BlF. wflfli flHH^Hl H^^HH flflL 41flBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBU' flflflflKhSw ^^H flflHH HH^HH HBBBH^^Z^flfl BflL ^Bfl HHBfl BflHM ^flflflUBÉKff' ^BBI HV7ÃI flBk^Bfl BflEl ^^Hl Hflw fl Ir. '¦* / Bfl mim B^S I^^flHflflHiihflflii. Fflffl KB Kfl ESI Hub' bj Bjyfl H

fli ^Bkh B/^. fl^fl fl^B mflH flV^fll flW9«^% ¦ *" Am [^mmmmm^Ji flV^Tfll flH

flBflY^H Hn JBfll ^^flfl flflT^^^^ ^^^d^^t^^^^^^^^mT^

^mmMmmmmmmmmmmmw*^^ BHflflJV^ JB HH^BB BBl ¦ A — ^ _^^^^^fl HV DrfcH íflJP^^H H. ¦ flk. wüb**)^fl PSt Dl l^iijjfll BW ^^^ S^|,';V^''EHflHflJLfV: ^V H^B BBJ H^flfllH flr ^1 Hk -H fl^^

BlfT% C ^^H ^^ ^^^ flk -PIlJl^' ^ Wl flLg^BFl ¦¦:.

^^1 IW»\m^^mmÈF**mmhm\ B^H R Hhh^HA ^^^ iHfllZAHHJPHfl K fifli fln VHVJ^^VMflflflflflflflflflHHHHflH ^*^fli flH j.irA.".

HHJHHEP mmm+Ji mmmmmmm. .mm Hk ^^^í^HF^^PP' Hk ^^L*"\*B ¦<^^1( .nUlHHLáH H?H fl^ Ji^ir ^^r '^HCBWr.jl H1HI Klr^":vHBflRflHH ^^m^mwm+**í^m^' ' ,üi. * i2^*¦--*'^** ¦y ** ^^flBJ HV*^Xa BBJBBl BV9BJ BHH^^ '¦si,"**,"«Hf«*»W H^^^*wiWBMffko»í*„r.eVl»:^«^HsS XSStflHfl H«T« H. —'-*

Elle ficou cahido sobre um movei de preço eríere flores raras

A natureza, incansável previsora. área paracada geração estadistas e poetas; duas espécies hete-rogenèas de indivíduos egualmente indispensáveis paraa boa marcha do mundo, que necessitará sempre deum illusionador. que o exalte e um governante que o

fen/reie.

A esposa: — Por que cortaste do jornalheje o artigo "Como chegar a ser centenário ?. .,

O marido: — Para que tua mãi não o lesse

L

MMmmmWjimW - S^Bbí^- "¦<' u^Íbb BWp Sfl Bfl ^M flÉflflfli gfl ^,?jK-V'I fuBir^i f j IK^SEB BBbJ^HK C4rf& flk^^fft*11;<fiMriF* BB>. BV. hBTJB PmM B .BB^.^mbIV^JuBI B^SB BSWM¦r7;'r IbViBWIvaI flfl BwL. " TbbbVKíBI Bhbbbb Bfl *»imm K^vTbbbWI Bflr W^CbI BvW^bbI B* BViB?J3nrBl BflHMUKVfW'-v*w?^W<3| Bm' ^BJ B^**b D*»7BB^BJ BWbH ^^^ ^*b1 BtW^MB BbbB

B Fbb^MtbVí TB -fl MÊL-^m ^^-BBBk^flBwMlBit-^fl Bfl^v^flP^Bfl IPsflflfl iWi"-lr fl ^^áwTLBfcZ^B^ m^ ..iwb^^jbI P^J g^BTigfl

BBBfl KsBBF BBB*iMlBBBBfr >br7 Bb m.^Wii><>< vBBBB^y^bbbSSbbbbbbT^ktIbbbiBbbbbIBiflB^B m^ .BI B^ ^5^B1 B* BBtf Br^BBk jBc .^BKà. ••¦ \ ^Bl B^*s/i*B ^^Bm^I BQCB BB¦¦ flüAii**^ ¦ bbI b*P*T< .•iB^fc^/" \^mmWÊ WmWr ' bbbBAbkJt ^fl& ' ¦ bV^Í^BkV^bwv 1 AtiVI BV*» - .bb! BbA Bub BaflBBBBtB |L' ¦Mm B' -^fl Bk^_ "_^"J' ' ^U), B ¦ K B» ,^BV-. -. r^^^P*^^\*" «aBHBl BBS BtaBVvr^lHBB3H Bai ' *^B B<«flnBBb_/' ^¦BBZk.^* ^BKBwBBKb. >'-jiptJ»í{!BB1 BB BBKnD KBT%9bbbbF^>,iBBbV M^r^áÊmm^á ^^^^^^_ -^!*bb\'B Bb^i Ti^^bb^^MbbbbBbbbbtb <SkHbTbw' -' .'BBBbBbS t LI> -vt"bB BV 'fl .bbbPbI BKYBBYrC -'Jí?íbVbVbVbbbbwi ¦ * ^r*V-"J5y^BTl*Z-™Bm__i '¦'•bB IbbbbÍ Kfl™?»^-TTíbbbbbiICTbI bbbVbTZ^^bI- l^Mmmw&lSmmTmmmremmW&xHiiiç- -Mm

¦ÍBul ¦ W Mm ur , JbBBBb£ "^ '^^^BBBW^^B^BBBBBBfWB '9^^«B*è. ^' "-'flH ¦/¦¦('nl B B -^T^lBB/ .ijJÍB BBB»J^''*í»^S!í^"^^^BW^^t^2íSBWP^Wb-^B b llt •*¦•¦ • be roBFF,»/i.j.,BBBBBI ¦B ki ¦ B .kcBr ' LB1 BB B«LZi"J,»?7^n.- - '^-.- >.- vv n^BK&iílB^BBBBBBB ,':BB ^-. . '• w'f BV;' ífiolBBBBlIM| liBB '1 ¦ B Bi7<Bv^9iW BMC!''.''-* ' «BB^jB)' ' KnBBBBBBl.1' IB v-7-, t>BF£& ioflBBBbBbi Wil»\ U ft m \WrnW """WBbbbb <1w i á^B^H' li IW ' Hb^Bi ií«iíbbvTj*,síb«^:• ;-\4¦ -j;' - ^wiiSsy ll^vSi lfl B»BB«@BBBk'--^"^iBfl wF^" ¦ • .. \v,í-..\- "-': 7:w!""|fl flBM^fl H^^Bifllal Bfl flBwWSso*"' mabbV^ ' ' v v ....v" - .• .$-,*&*3k&*çmmm\\ mWÊÊkmêmlmm^kWmm\ mm

HfglfaffHnWnWBT -¦^¦...^v^ffiS&SB BaEffyfBfcffiBCàB BBI BJtBaaB BHHIS9bb^vi- •.•«-.>•$£;-¦/¦•• ^^^iw^ BPMVOI BBBflV^BBB B1 '..''' :*'Jt ¦''¦'..' ¦ ; v '¦'"-vr:'..-, '.*/:^'".'»'• k£^>t^l BsB*^n| RbEwBÍI H¦ESI ^^B^^k^ '•t'-':*- '«-%ÍU,iA ,''JraBBBBBBBB*H^\liBBn*ilBB*B*B*B*B*J

BB BBBHbI BB .Bfl Bw m V JB BT «Í*BB BIiCbV *i /'AbtBWBHV^íBB BB-V •-*.¦• bBBk. * - ¦• a. mi^Bl^M>:B BvBktIiíiIiBBBBBhW^- BBB B* •- ','B^fl BwB. •%..¦'¦<¦ -BBBBB B» MLB^BB PaBà BB^BB»iBBB^BWaBB*ÍBit ,*^M BMfl"-'- - -b1 BV -¦-'-'•¦¦ v^b! ül l^lMB^BBWaí^W BPa flB« - ^bJ B\ :. . '• j^ii^BT^^L^.Tjfl itfl B^^BhB R^vKm:BÍBB IBBK. BáM -*^SbT '•Ib-' ^««WBBBBBBW^lflr^lBB. ?flBI B> .^B B.. Br ¦ .¦^^TS^B^ 7 kBBBBBBBBBIffi: í^RRoBBBi âaBBBBBBK^BH BB» JbW .¦•''•'¦¦.. BW-. v M- , IMBBBBBBBBBra^MWB^BflMPfliflBWBl

HBuB BB B BK. - BW *• *v ;mB BM"^*^¥j'TFBlB&i^fcni Bi^HK^^BIPfl fl flBm ^aua^BT ¦*—B*BBB 11»'^" Bfa^JBlBB BVfBl BBH BBÉLv,tByi bW^^BBI BB _ bVbhBbB "^

^BB U * M • '' ...¦ BfBBBlKkflP^iWfll BM»! BRBBbI Hbb A^&H ^bB " ' BI - m ¦-— \\WÊfMmmmtim kt^ fl fl fl ' '|;v.;.)l BhHh

BBBbBBBBBBBBBBBBBBI BBWJ • jBI. ¦• < ;.!. bbbbbbbbbbkbk^^bbbbbbbbbbbIB^^ BwBl ^^^ ^^k '^b b1 Km Kcb^r^ ^1 IS^rçS 'b^B>^ ~'' ' - jj^l

* tSBHF »/l PS IBwà •¦KcivJ&âfl ' «aBB BbbIiVbbBfl bb ? í^líbf fl *bb BKwflMfflfl Bflfl9fl%!LiIVal fljfl BV / i^Bflfl Bfl flfl Bli ;• «Pf. ' /;"":: MmrWm

JÉk.' b1 fl *"JP HB ¦ ¦BBBBBBBBBBBBBBBBBV Jk\ Aít^H ft --WB BBI BBm bTz^BBB ' 'BBBBBBBBBBBw ^fl B

Bfl Hb^Bt ' 'v'-,vi'',a^B ^^^ 'bbI BB

BBkflF^ ¦ 'flfl BbW Bfl BCHa BflBv -; Hk ' ^| B^JB^fl H^ " "'*BB BBV "afl BV^^B. ' <BH BV' "''-BB BV

• ''B ^'f^^¦ flfl flVá. Jflfl BflII -"'li

BBBBBBBBBBBBBBBBBBB^. •'. .¦ B>- > BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB ¦ ..,;B B' ¦;' B

fl : ,/•¦''>''V;:%|^i?:;ir;f^B fl" v ' bAfl . ' v%W£$*^»M fl,-. *¦ flfl fl

flfl .:•; fl'-«"^.flfl -A;fl fl ;- flflflfl

¦ - 'flfl "' ¦ .'flBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBr -í .^BBBBBBbI (BBBBBBBBBBBBBBBBBBBjfl - - ;':^èfll I"' 1

fl .:*'>. fl «.-¦"--« flBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBJ -VB B». '^B Bflfl >4-'<« flülflII "¦¦M$m IBV BV ¦ '"^^ ^ mfl

••¦*?¦•flfl "-"'fl Bfl Bflfl ' fl""'"VbBB BV bVKm fl '"rfl BB'B ¦ flflBLv: Jm "'flP^ ^fl fl' • Bfl I°

fl fl . ^^B^Ko ".''.'¦ H^flflB ''¦' !¦*'¦'> iv-IB H

Li*-:" ¦ ' .¦¦¦."--'-'„ BJ Bfl Pt -."^-M Iflfl -''^B

HflW -^iÜ Ipb IBBB^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBr -BI BJ KLrBBBBBl

bb "*4^bbÍ F^a^aBra nflkkB^I BbbA bLébbÍ bVB*- .'jvíBBBBBBBBBBBBBBBkIuwBBBB^BBBBBBBBBBI•¦^«¦'lafl «bS HbI flBf.: ¦ «!"«^'iy'-LM KlBBBBBBBBBBBBBBBBs >:wfl BP^^B ¦¦^^¦J BP^™I Hb> .. ^Mj?1,, ', '-^-<^iiPw«liP^'^'0:'^^ :r;- '''F?^- ^BWbbbbbbbbbbbbbbbbbMIfl^' ¦ ^/....t^Zr-X..S^^'-:, \;^ ^BlBBBBBBBBBBBBBBBl

bbbbbbbbbbBbbbbbbbbbbbb^-^IH BL.' ':<^H BSfl&^^^^^^^Btffi^BV'<* ^tí*.^'.- fl-Tw^^B^BwBBBITTTi iTrWi^T^tirTfilPlr íffrTBB^ i frítiÉ ' B^inirBBn^UriiiTr TirTBilüBtr^Br^r sHaBlP IT Tf^WTBnBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBWBBB BkvW i"HHBK<ií íJMbIS ¦'¦'í'»'^^- ¦qBttSi SrerfgaBBI; »«W(Ma»»«.^a^ilKBtBBBBBBBBBBlBVbBBBBBBBBBBBBBBBÍOL^m '^^^Sfr^^vv-í^^vSv.^Jr' SmeIfc<W<>'igBlBlMB3EBl"jVaÍB>B:BJiá^MBBBBBBBBBBBBBBbBBBBBBBBKKV'. < -'ír*E>'' W-~»2 . i.'¦«¦- A ''iSaJtlBftaaaSh gPPiJarBiWfcBM B

As grandes scenas bíblicas - A APPARIÇXO DE SAMUEL A SAUL --Quadro de Edmund Dulac

10.° Anno —N. 11 — Aiviil 1927lu ScMudo

Os selvicolas brazileiros ao tempo do des-cobrimento. Os "Crenaques". Seus

usos e costumes. 0 batoque. diale-cto crenaque.

Quando os navegadoresportuguezes, ao acaso ou poracto premeditado — as parti-cularidadcs da viagem de Ca-bral não m s interessam nomomento — chegaram a estaterra desconhecida, a entãoilha de Vera Cruz era habi-tada de norte a sul por homens de pclle vermelhac costumes extranhos acs descobridores.

Convencicnou-sc uma Massificação ctn~:graphi-ca cm dous grandes grupos : Tupys — os habitan-tes do littoral, Tapuias — os habitantes do in-terior.

Os sabies extrangeiros que se interessaram peloestudo do typo brasileiro, orientaram-sc pela com-paração da lingüística — Martius, Van de Stein,Adam Ehrenrcich c outros — sendo hoje corrente

Os Botocudos do Rio DocePor MARIO MELLO

Director do "Diário de Pernambu-CO", SECRETARIO DO INSTITUTO Ar-cheologico, Histórico e Geogra-

phico D7. Pernambuco.

os guerreou e absorveu,orientada nessa ultima phasepelo general Cândido Rondon,tem procurado conservar osrestos d'essas grandes fami-lias, localisando-as e protegen-do-as como relíquias vivas denossa historia.

Habita a margem esquerdado Rio Doce, nos confins deMinas Geraes e proximidadesdo Espirito Santo, uma tribu

de Botocudos conhecida como dos Crenaques.Presidente do VIII Congresso Brazileiro de

Geographia, do qual fui um dos secretários, o generalRondon proporcionou-nos uma visita ao aldeiamentod-^s Crenaques, tarefa tanto mais fácil e agradávelquanto se acha próximo á via-ferrea, que liga o Es-pirito Santo a Minas Geraes.

Vis:tamol-o no dia 1 de Dezembro de 1926,cm companhia des congressitas Drs. Simoens daSilva, Randolpho Chagas e filhas e Froes de Abreu

e acecita a classificação de Van den Stein nos se- guiados por Dr. Silveira Lobo, chefe do serviço de

B .:'$Êfi fl 1Lfl L :Émb fl mW

'

"3 BT^BaNaaflr, -';-MW bCBBBBBBBBBBMv ^"w^fiBF! BBWBB>. '^'BPPi; 'MmW*-*~-

ffl P^mfir'' ~—» V-^-Hmwww* ¦¦ ''¦*¦?¦•' W"'iB fl vtr >> ^f?^y> '¦ i

tti'- ''4r'l *¦* 'í7 '

JW&ÊSmS fl fl' W *fl L-fli P^Xrj& v£&,V '•'¦ '¦"¦- ¦rv^ff^ ^^W^!y5^g| Í^HflflPT^^O^XjÇv^"V '.¦'

~M]m™ • ¦ ' ¦Sm)

Dous bons amiçoS: Nhanhic e GrügHichá;

""" flfl ^Mt* yBBKy^^^Bi^BBBflfllflMfl^^l IT* , [w» *

*fl' I Bk'lB*>:B Bi^9BkM*¦aPMfl Lwflflflfl'' (Hk'- ..9JJ flflK *aflfll ^É^aafl flfl^*':'^' Ba ;A-' Ba 1%;cia B.-1B1 .^b b***^ -av*-

^BEp aflBHflafllifll Bfl Mmt flfl*i.:'T -- ^B B Bn B fl Be , m*' %M\ BflS H fl B^*^ '

w ¦ ¦•" mm mwM m*%-mm w^m k~~ m n; fcflBfl «L^ -13 Boflffl¦ Vflfl ^h -^tilj Br ¦' *sB#Jbb1 BW:/' ^^r« bb^m^b B^z^dfl bf^

V bflflB?'' ^^^^f^mM

BBr MMMKJ^ ^^^^BB BBk '^'¦'ja^ - «fll. '

tH Hf PP^ ^fl flM%B MFJ*^, '"'^^BBPP^^y TI ^^TflflP^^^Blí/^;flF' ^f

ST a ' ¦ ¦ *?r"" "''4'' -"flk' Y Mm***

g u i n t c s gru-pos: I, Tupys;II, Gés; fll,Caraibas; IV.Nuaruak ; V,Goy tacazes;VI, Panos;VII, Mira-nhas: VIII,Guaycurús.

Esses grupeseram divididosem tnbus maisou menos cr-rantes. Domifnados na lutacom os colo-nisadores ouabsorvidos pe-Ia civilisação,desap parece-ram por com-pleto do litto-rai brazileiro.Estão quasi cx-tinetos cm ai-guns Estados.

A mesma ei-vilização, que

at<WlMO mwsÊm^jritm "jfl EjftCPQfl BI«2 2£-<S\Bfl Bfl mfàmk ' * ¦¦ M\ BíBflatfl Sbu Kl KhaL.' ai II

BBBMB^flfl B^b^^BB

¦1^ v n lüt ã%\ "*L*t^B'l r*wí' )th*. ..'.^^^aaj sbi aw^5 alia^^A '^MBvaãafl^fl Kf, \lM\ ¦rrs:< ^aa mbaaaBB^aV ••ííSH»v^fc?aP,,i"'B^flaBa1

I ^^bx^^b B^Hu NÉIBm* «Ãaa ^fl*^*^-:' -. ry >^fll flflrSSj^flflflIaj BJà. flatfl flfl BrLísísZ^f ¦•''* ^*#' ~ >¦ ^'fcáS flfl^^BBBBBBBBBBBBBBBj^BB BtB IflanT %B > v** ^*.'' f*^9£tÍPflB^^'<E3B'r!r7TBBBBBBBBBBBBBBBBBB Bfl Bl fll 13 kSbbTBT ^Éllfal *\ v' 4 '^^ • ^ OO'/ ' ' .fl B4au aafl BB U i "WBBBk^'A ,' / i.' .

Rill9HVnIflr ¦c2^"*flBBBvpjl. ' •4^'"y^á

flfl BHP Ba^SSBHar* - - %-* *¦-*¦• - i^ atós;' - A^%íIflflr^ ""W * j < li Br ^SC Jflv

' Mr^JL?;*?* sE.' ^V^ífe"

BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBf ^^MWaw ^^B^ ^BBJB^^B v^ ^BBBBj^^BT ^^3*v ' ^k. 'ÍBkE^*7

^fv í**i »^V ' • flfl ^^2" '•^BBk'' '1 lak,?,;,;'

flCTlT «ô ^3fct ^BBflBafiaB

Os excursionistas na margem do Rio de Panças

Maria, Jacuhy e Marianna, Índias de aspecto já civilisado.

indies naquclla zona. Uma visita de poucas horas,sem tempo, portanto, para observações alem das

superficiaes —meras notas derepórter ama-dor.

Nessa via-gem estava an-nunciada e eraesperada. Osindios — vá ac 1 a s s i f i caçãoerrônea dos.descobridores,haviam trans-posto o RioDoce, vindoaguardar-nos áestação, vesti-dos decante-mente Ne-_nhum faltou. ;

A' chegadado trem, tiveuma impressãopouco agrada-vel pelo ines-perado da sce-na, vendoaquelle grupode caboclos —as mulheres de

21

^uS!eifpKlc 10° Anno N. 11 — Abril 1927

22

J

saia de chita de cô-res berrantes — comos lábios inferiores cos lobulos das ore-lhas deformados pa-ra a collocação deenormes batoques —rodelas de madeira— e ouvindo aqucllcvozear fanhoso cm1 ingua desconhecida,numa quasi aggrcs-são por glin-glin, vo-cabulo a que se se-guia um gesto decontacto do pollcgarcem o indicador, fa-zendo-nos compre-hender que se tra-tava de dinheiro.

Partimos todos daestayão para o esc ri-ptorio do serviço deProtecção aos índios,

jjaTJ Ir ' iifhináWnB i »

i*mb* ii > * * ¦ t -^jk"fjB fl\aj IfliA ' '-f^mf B3 bjk^^miv í> é. *

iLfSBN^fl Mj\^MmSmMMMMMmH|mI MMMMll R h. *n **¦PB] flMJBBjnfl IJOBIJV,--

Dms torjs de peroba cortadas cm Crenaqu?, na margem dirrita do Rio Doce.

MM** "*' .I mMp^^fl ¦•¦ ¦:*¦>£>/II |#.

MMMMMJMMMlV' -1 • -flfl .-¦¦;-.|flj

^fl " *» - .-'atJ*ll» falMM/ ^mémB^MMMmEz^MJ Ç9| ¦#

I í II^_fl H

^BL 'Bflfl

|i ||

MM '*''í!fe*»K '¦ ¦' ¦'í^l |I JÉm MMMI Iflj__| BI - flflflflflflflflflflflflflflflflU

Uma india vestida e p?n-teada como uma "melin-

drosa".

cujo respeito se impõe pelo pri-vilegio de ter trez mulheres.

* **

A designação de Gcs pertencea Martius e foi baseada no fac-to lingüístico de suas palavrasnacionaes terem por prefixo ge(chefe, pai) ou cran (filho, des-cendente). Foram de Gés os era-neos que Lund descobriu c estu-dou na Lagoa Santa.

Os Botocudos ou Buruns dasmargens do Rio Doce. nomescommuns dos Crenaques. foramestudados por Ehrcnreich em1887 e considerados o povo demais baixa cultura, que entãose conhecia. Ao XX Congressode A m e r i c a n i s t a s apresentoutambém o Dr. Simoens da Silvauma interessante memória sobreo estado dos Botocudos, em 1°>18.

***

Os remanescentes Crenaquesestão reduzidos a 21 indivíduos,inclusive as ereanças. Contamque a tribu foi dizimada: d.) poruma peste, que a assaltou; b) pela

trahição de um pro-prictario das cerca-nias, o qual a attra-hiu cem promessa depresentes e mandouespihgardeal-os.

Alguns têm nomede seu dialecco: Ju-quinhote, o "capi-tão" ; Jacuhy, umade suas mulheres ;Crcmbá. Paque. Fu-bá, Paquenã. Nhani-que. Puquerone, Ma-nato. Juruana. Ou-tros já têm nomes decivilisados : Marian-na. jacob, Juquinha,Sebastião, João Die-gues.ou alcunhas, co-mo Nhá, Feijão. Nem.• ••"• * 'i "14 1 * / *•* í >^ * * 4 »

Esses aborígenes podem ser divididos emduas grandes classes: a dos que usam e ades que não usam batoque. Usam-o os

Bjmmmmmmmjm^^^^^^^^^^^^^BmmjI.- flfl flflI' I *'i|l fljk 'mtâm. II

- mjF^^mmMmJ" iTm*1* *r~m flBv .4» '«-fl H BI J],J] Bm .... fl wt^+^Awtèm W*^t

Wf k mf 1 I

?« • Wm% ¦BjBjHflflt-.-.^.^f T*^

As Índias Feijão, Nhá e Fubá

na distancia decerca de umkilometro. Nãocessava a im-pert i nenc iapelo glin-glin.Era quasi umcoro d'aquellevozear desço-nhecido. A'frente marcha-va o "capitão",

chefe da tribupor heredita-riedade, ho-mem de trintae poucos an-nos, decente-mente vestido— sapatos ver-melhes, calçasescuras, colleteamarello ber-rante, collari-nho, gravata ebonnet de pala— muito con-vencido de seumandonismo,

*\.jm^Ê l^nM^Í K?^"¦"'* ''i^Ét*^'^*' ¦¦ .'''m^^mi BMJ m flT BjB íjní^¦mm ''^íBP.mwVA.wUH*^''».-^'-^**. . •^¦?'fc ià^t^/áíhI flJ IIKr!3l K.'W^MM MMMF^MM^MmM*MMM\ *^IV^ ^I^K^^* . m^ Mwr^^ ¦ Mm» »J^ AaiBs&^HS-K iJàiVaL ^C ^'^ Amr^-rz ' ^\ ¦ Mrwmt MM^MMi MMMTMMMMwMM^Mi MMT ' ^BISTa^Bjí MM^M, M^MMÍMV*mWMmrzm*IS<A**^ 41 ivX%7 »,<4cMJIiGímmWi»..- ¦* Wi^^A' ^r.V.JO'M M/aMlB M ViNIN Mw

j| Ml ¦ • ' tp-^^Bm MM*.*'*mmm%WLi**& 2/9Íwm] WLcIr^JLM PrR¦HMMMML-v vX ^ ?1*BJH EímÍqH K 'àl M/CTfl À Cí.*-. MNMJkN.M^Mjl BJM^^ ¦ ^l^w *^^ ^^A 9 ^ ^M* Jjf fltj^l MJ^^^^^MJbT TMJ» ^Ma^MJg^MJ^MJM M^Bi fc '^É^l M^B^ÉM^M^ajU M^ia ÁwM MÍIl ^^^ ^1 M^Él^M^H^.

^mjKi^a. . ^BA ? BBBBBriy^ Majft^MMMFw.y^v*^ ¦¦ iJg5BBBBBBBMBBBBBr%BBBBBBBBB Jm

•-.' - mT ¦ IBIm- »^/.^9L'mf%mh' TflJf— aJBB BBv*^ F* Jl Bfl IF7 ^^fBnm*r ^mmm^.' . fl BBJl^Mt BIU1 «Mi ^B_ >*^HMI-*MMK A^^B^^Mfl BBBB^lT'> JL. Jm. m Bfl BB7 vr." M^*l~^BJl ^y à fB> •-, ' ^^i-BVTiá A«BaflJT?-V -Jfc A1 PB] fl^ T.'BFj .,B|W^ I Jr" - *^ ^tf irw™ MMBk^^5-*w ^f-V

•L. * \*^!lL 5 • '¦'MW

^tf-MM^T flfl .-* #**-^ ' lítu

' '-" '-£ "• "/;^>""-" ,ví*J Ã^fe^^Sk'''

,xi. •„• . *i.«i '-o "**..--*.'-!<;¦

Grupo tirado no Posto Guido de Marliere,1 — índia Gapurãna. 2 — índia Nem. 3 —

onde estão aldeados os Índios Crenaques.Dr. Sylvio Fróes Abreu. 4 — Dr. Pereira da

Cunha. 5— índia Jucmãrã 6 — Capitão Abreu. 7 — Senhorita Adelaide Chagas. 8 —Dr. Silv-ira Lobo 9 — General Rondon. lü — Senhorita Maria Laura Chagas. 11 —índio Nhanhic, esposo de Nem e Capurãna. 12 — Dr. Mario Mello. 13 — Dr. Randol

pho Chagas.

mais velhos, nolábio inferior enas orelhas, oque lhes causauma horrendadeformação.

O batoque éde madeira le-vc, geralmenteimbirussú etem de ordina-rio 18 a 20centímetros dec i rcumf ercn-cia. Para elles,é um bcllo or-nato. Paranós. civiliza-dos, a impres-são 6 desagra-dabi 1 issi ma,especialmentepela deforma-ção do lábioinferior, pare-cende-nos in-concebivel co-mo se possacomer, beber,

10.° Anno — N. 11 — Abul 1927 cu úciriaao

ou mesmo fal-lar, com simi-lhante ornato.Provavclmcn-te os velhosCrcnaqucs nãosabem o que éo beijo, mes-mo de mãi afilho. . .

Informaram-me que o Cre-naque, aindaem pequenaedade, faziaum pequenofuro no lobuloda orelha c nolábio, servin-do-sc para issode um dentede animal ouosso de pontaaguçada, comocom um esti-letc o fazem,ainda hoje, ascivilisadas, pa-ra o uso debrincos. Cica-trizado o orifi-cio, começavama dilatal-o.mct-t c n d o-lhe umpedaço de ma-de ira, fino aocomeço, maisgrosso depois,até chegar aoponto definitivode supportaruma d essas ro-dcllas de imbi-russú, cuja cir-cumfercncia é,mais ou menos,egual a de umfundo de gar-rafa !

Uma das indias, jábastante velha, tantodilatou os lábios, que ostecidos se partiram. Pa-ra não perder o encanto,ella fez um supplementode embira, amarrando-aás duas extremidadespartidas, comtanto quese nos apresentasse debatoque !

Um velho selvicola jánão usa mais a outroraapreciada jóia. O lobuloporem está tão dilata-do, com um circulo tãogrande, que elle o en-volve por toda a orelha,como se fora uma argolaflexível !

Por um pouco deglin-glin adquiri de umaindia um par de bato-quês, retirados immc-diatamente de suas ore-lhas. Fazem hoje partedas collccçõcs do Insti-tuto Archeo lógico dePernambuco.

Em alguns indios eindias de edade adultavêem-se orifícios nas

*f. fltfBEJ Â

'.mhamwÈ^lt mm ^S^^B^rittaatt^^lwki?^'

áfl ' mmmwLmW flflflflr ^Hlfl ^P*J B_flr

'^jÊmU mmW. tf »¦¦ flflkL

¦ - ^w^MmW^mmWl^Ammmw^^^ AmW9^^^ j^""*"' a»?fl WLWWmW^ Stmmmi ^áiti

¦ ¦»¦ ¦ >¦¦' •/»'¦$?¦ ¦ ¦'* ¦ ¦ . • " ¦ - > -i '• -¦

... * ,. . ,-¦ >% .•.'¦'¦ ¦.:• vi--..',} •¦ ..,¦¦¦'• '«V>'v ¦• ' ''¦'..

- : ¦•i.H".i*i ¦'". :'- ,' jV - '„¦¦.¦• . "..'»','•-,>

«-*'¦"'"-1 *:'-*< :

¦ JL; «>'..• ¦•'¦'-¦>¦.. „-¦¦--/ >,:, ¦ íV>,*t% -1

W> *,W ''-:* t "4 ,

Vi .

¦vy.v.

?2çí

¦fi?--

ff

Mffg ;•' ^fi|n

Nicho onde esteve a imagem de Nossa Senhora da Penha, antes da construcção do con-vento, na cidade de Victoria.

Émr\

^flV^^^âflaflfl^^^aflBflBaHaa^^fll^l ^H A^flflk flflflflta'

,fmm ¦¦¦ Bv ^fc^^j ^T^ W^Lw - flB ¦¦ ¦¦ ¦¦ i ¦¦ áfl

€;i>>' fl BI W w fl'* ^flil

Caricias ao "Brilhante", de propriedade ao Sr. Lastenio Calmon, chefe político e fazen-deiro em Linhares (E. Santo). Da esquerda para a direita : general Rondon, desembar-gador Boiteux, Sr. Lastenio Calmon e as senhoritas Chagas, que tomaram parte na

excursão aos aldciamcntos indígenas do Rio Dcce.

orelhas e nolábio inferior,orifícios quedemonstr amter sido inten-cionalmentefeitos para obatoque masnão foram di-1 atados. Re-p re se ntam,provável men-te, a epoca detransição doestado selva-gem, quandoandavam nus,para o estadoactual, sob asvistas da Coin-missão Ron-don.

Não vi, natribu, nenhumtypo de belle-za, nem mes-mo nenhumaphy sio nomiasympathica.

***

Ao chegar-mos á Re par-tição ou Postode Protecçãoaos índios, orespectivo en-carregado, Dr.Silveira Lobo,que nos acom-panhava, apre-sentou o gene-ral Rondon ao"capitão". Ochefe Crenaquemost rou-sealheio ao visi-tante. O Dr.

r *_'Jt^B-A'' r ^i. '¦'¦¦¦*K1®$§t\M\*tâF*^ :V ú^^^màl3r T>taMBUBfl3 mr* '^Wm

* PflflH BCLv •* ¦¦ A '¦*%%¦ * Xl^fl ¦f5r>t mi Wmrnmj ''P

aVLX J flfl Bflflfl t\A*^ -^aflfl atV^^i^V*yfl BflKflLfl^Lo ,.-*., tflfl B*JflB aBFlB Vflvflfliflrflt: - ¦ ^'âflflíâk ifl flfl•.- •'¦ifl Bfl# mm± ¦'&. •** ¦•' "AT- ¦ v^a^aflBflK fll fl-flflflflECfllflf^â^r ' _^i/nrjCT$j^r-jrflflfltiK*-»---- ,^Bv f^T3flJ LJPfl fltjg^ * , ¦•^wRJpflW^f.-*«? -^afll iB^flflavo. •> «flfl

aflRB>BflflflflflB>^ fl BL T«lfcTat \m^A B^M^^^^^flgYi Sfcr3g KflflW. ^J* ^9vfll HH^B»aBB HflBflBB^LAaaB^LBBVv1 .afllflBflBBBBBBMBpaZflflKII."*^- jHfwfl^SfeTiflE^EMflBBflBEtSaflBM^flJ^TB^' ^CflBEBflflBtflBl^.¦flBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB\.^bB^b1 fl^ Lâa ¦•Enrt^fSSw flffl

'• A, m%^Mn\m^mmmmmm\ \m*Ê El flT^i flTfl BP"flF^ '"i i'FiF i kVaflTlfliyfilf/Ifffl^iW1 np ^flJflPBfl^BBBr r ¦ fl-I*w cmi ¦ fl Ht. *' ^JMméAfi mummTZmwmT ¦ -fr-mWpiw^tmAn- ¦« ,';<r.flflflflflflflBflflflflflBfl i • "f! m\'- ^MMMMmr mm mmmmVwgmFr ajfl i -.ITiTtr»."£*¦¦"?£« >m%. <râTI flaB HT Er'tflEflJfl'- i( aWflpiWÍÍLWA.1, :" :iàaam .'^aflBA',' r *. •¦:ivm >-fl Bm\ ii,;-TiflflB^M-v IfljinflPflfl mi inihiBflBMM i IfllfliTlBffi 1? TB B™ . i?''-lia»EflT.W' - T^fTIPPfli 19QI Bfl^^'^flPflJ^lii@^^':^MBfiafl B \ iflVfll 1 ;~Nl|' U flr^k ff'" IflEflflflflHl Iii 'vll«i: lyLJ-i B « r/ fia Ml I¦; fl Klfl •'¦K^BHflflflflflflflflflr, . fl flftk 'Bfll BB

S'-flui fll'¦>-¦' ' ^Tufl WflB fl- : fl BR fl flfl flV*>v.aV .911* flEfl' "afâ;" k.>ví "^W^ila^fl W fl mil, f fl1 ¦flajbMf.«atfllvjfl bbUMbW-,' ' KSigv^^B I ií fl! flfl^lfl

23

Typo de casa dos indios.

10.° Anno —N 11 — Aehil 19^7

Lobo lembrou-lhe, então, quese tratava do"ca

pi tão" —general Ron-don e apontoupara o recratod ) mesmo. Oaborigrne fitouo retrato, fitouo visitante ctransfigu r ou-se de alegria,abrind ) os bra-ços, expansiva-mente, para ogeneral. Com-prehendi log)que, para in-d i o , não haposto mais ele-vad) do quecapitão.

Nesse mo-mérito; um me-nino Crenaque

:<& r

«V$er

Ixà' *,:i**>-<N

mmWÊ?'1---;-

*• <U, M**k*5rVjflfl*'j^gt ¦ *WéX-,

A \!*\¦A- \ f*t>

•Á^i»^ V.' .- .kj},' Vi^' ¦ ' V, v M

•**V•v/1

Crjnaquvs trabalhando em lavoura no posto Cuido Marliere

**'-v- BBBflB fí''ifl B ¦.•»--^-'1* úflflflfl ^H 'm:^3Ê I '

jj*s'- "*'' v ^fli flV

"¦:**v;3 I 't¦¦-'V Bft '•P^BB. BBmBB ¦YBxBl B» , .>->..--'ífl| Bh**^*! HflEflflfl fl-. 4lfl Bbfefifl flfll BBflflr^fl fl>V»nSJ flF ^fl fl''' i>igB P*!5fl Bp • ^flflfl t

''í-A''jnflflfl^fl^' ''m"^''*y^*%WMwWi0^ í tJÍ f^r,..--flJ ]&*¥flB i>- * r .flflBBK« .'ir fl A- ¦

. >.. - . „.«-::..i!«bb ,|bjP.-.«'- —^J^TTprMMMMMwT ¦ ¦.¦>•/ ¦'¦tfv-...flflflflKm.^B||-J| ^iC/f flKvWijki. i • *J^flflJflflgflflB^ V^jflj &SB^flMflJa¥^5fv|y^ -\ MMMMT - ¦:¦ 1 pi Ékot ifll aflflr"**m\m\ BflTi' '"* T '*••' ¦ "^B A**^^

. 'flflfl tf'iX'"t' -fll Br' ™v ' ft^fl fl - .-'BB

áff-^ •¦'*'¦ ¦¦ ^traPHflffflflY '" - ¦ - ^'-H'* 'flflflr '' ¦TÍflÇ^í* ^-^91 Bflfláf#>"v- i' J^i-V ié.VÍ&. T^bÍ ¦¦ ^fl^fl^HáwSBr'"- -lBF^Tft»ftlfl?fll Bfck-t- ¦ Jr ^¦'flÀ-^híflí In-^JlLfll fl^fl^flfl'<?Sh%3 R^fi^^flflaB ¦' B

V; *,'¦' ••'>• ¦'^~*' • ""• .••'¦',' "'""»>'' >.-*/^%,'"Í •"-." • ¦ -?-v'^3*,.*i*? íyíà-»'-1 '"*?'-'¦¦,¦: ' « * *í.»rf«f*ií^ i- ¦**;„' , ^ t- * •. i«" T ~,.<-.'-•; ..•.'. ' . -.-•¦ •¦ *'\v4^ --,/•*• :>C- ¦'. ''í""

fc^^^^'^''^^^^^ " ''"''^"'r

-*i ''^ax< '. ¦' .-:'¦ ¦ '¦ "' »'¦•'¦' "' ''"* ¦¦'" : :' •¦ '¦ ¦' '<«fe ¦¦•• . "¦' ¦. • íííi——,^———^^—|^————————-——-———m |

f s de chapéu ás moças, que nes ac(tinuavám a musica d') "glin-glin".

Um d' s rapazes da tr.ibu symjnhorita Adelaide Chagas, n ssa companheira. Ma-hifest 'U-s: mais ou m:-n s em portuguez :

Minlna m u n i t a !Pa; é bràbo j

Transpuzemos em ca-nôa o Rio Doce e entra-mes nas casas c instrui-das para os indies. Dir-se-hia que são deshabi-tados. Nem um movei.

Os Oenaques não s-servem das casas nempara dormir. Dormemao relcnto, sobre o chãosimples.

Tem-se a impressão deque ainda não tomaramhábitos de trabalho. Per-guntou-lhes o generalRondon por que não eu!-eivavam o terreno, porque não plantavam mui-tas bananeiras, que lhesseria forte alimento.

Boi come.Façam um cercado,

que os animaes não des-truirão !

I ndu st r ialmente, vi

>mi

vra "capado".

Julgo que o ge-neral Rondontambém nadacomprehendeu,tanto que sesoecorreu dei n te rpretc : Atribu queriafestejar nossa\'isita com osacrifício de um"capado",

isto6. com a mortede um bacori-nho.

E m quantoisso, as índiasce r cavam-nos,revistavam-nosos bolsos admi-rando os len-ços, punham osrelógios aosouvidos rindoa > "ti c-1 ac",pediam enfei-

)anhavam e con-

Dathisou com a se-

O indio Nhanhic, com as orelhas hor-rendamente deformadas pelo batoque,tendo ao lado a india Nem, uma de

suas esposas

presenteou o capitão-gcneralcom um feixe de flexas.

Juquinhote, como que apro-veitando a opportunidade, fazen-do grande esforço para fallar por-tuguez, prenunciou estas pala-vras:

— Pingada matúca mata.Pelo gesto que as aeompa-

nhou comprehendeu o capitão-general que o "capitão" Crcna-que pedia uma espingarda paraatirar ás macucas. É promet-teu-lh'a.

Acto continuo fez elle outropedido. Percebi apenas a pala-

¦flfl¦flCEL, vBfll bbB'

¦¦ Bfl^^

LiIfl \ *BBB MMMMMMMM¦flflfl HflBBBBBBB>Bfl ^mm\m\m\m\m\mW Bkflflflj flflflflflflflflT W^" " '^ ' '

Ib* I I I ; IbK •'MM BB .^ BkBlflflfl flks^K. ^"1 Bk í ' t"I tV vi I \I i a ^ fl /Bflflflflflflflflf' fl fl •"¦«%v¦J ¦¦> ifli B^b.

¦^'.flMBf^fl?fl ¦¦¦¦ mr ^MVrrfl^^^flfl^BflBBBfl^f mx _ m\ -

^^

¦

ij-"'!'W ^mmm^.

¦pr ^Ètt-~ ¦¦' ^^^^

' .^T

5 fl B v•¦¦ BF^^^bBbbbbbj ¦n'' flfl flfll flfllÜjl fllli flfl m\Wm^^^^^^m\»¦¦ ^flr ^flfll flflr flfllmB fl. ^*» -• ^flflTflfllflfl fl ÀmW MWMiiWRWiMfl' * .-te ^*'*^níJP**^flflPr *

a-e' «^ "•' '

'-i í,<*.. . .' , ' íl,

'•><* ',v^ J ^' -

n ^ • v V , V?' ¦

:' :"': :.K' •¦ ¦'." ' "'V' '*'

é— —; '

<...-.

A india Jucmarãna, com seus batoquesnas orelhas e lábios.

apenas uma cesta de fibra deuacuri. Com a mesma fazem cha-péus. similhante ao da palha decarnaúba, dos sertanejos do nor-deste.

* **

Cs Crenaques são monogamos.Semente o capitão pode ter maisde uma mulher. As indias casam-se apoz a puberdade. Aponta-ram-nos apenas uma virgem cmedade de casamento.

Crembá e o menino Jacob.

10.° Anno — N. 11 —Abril 1927 fySç^pião

W^M&^1 ^W**»

^H55t!v"- v^^^-^.AiwStiflflW-. ¦¦flflP^**-»'.-" c?**^ ^Iw^IShkSwBSm. '

m"r «m

m~Máf8Ü

Caso curioso pe perfilhação — Dòus pombos rc-cerri-nascidos, tendo perdido cs pais, deram paraacompanhar uma galíinha, que os cc-citou comofilhos. (Photo enviada pelo:1o Sr. Humberto Righetto,

d2 S. Paulo.

O adultério é máu procedi-mentò entre os Crcnaqucs.

As mais tratam os filhes ca-rinhosamente, carregam-nos cs-canchados c amamentam umasos filhos das outras.

***

Auxiliado pelo sr. Oscar Vás-concellos. funecionario do Pos-

bu: Burumaprame, quelitteralmen-te seria "oindio cor-re", signifi-ca "eu corro". D'ahicha maremburuns a cs-ses indios.Burum é acia ss i fica-ção, que sedão e 11cspróprios.

Tratam a)eiv i1í sado

por carahy. Curiosa aformação de certas pa-lavras, ao contactocom a civilisação : jun-cat. canoa; nak, terra :juncatnak. que seriacanoa para terra, étrem de ferro, vapor.

Para os eruditos, of-

J^ > I I^^^I^S^IPllfH BeS

- ÍÍÍ21 |>- * ''^raBjwll flpfe

>'MMJRB k^I' I Bfl l "^

1* ¦-¦ fl TJ . JíSi B</»>'- T&. 1 AbSS^bW ^1 wÊMÊà

^B^^ffivP^^^VBS^BSSSSC^^BSr^ , 1"bB1 bsW ' 1 HWJ' W0W0&^'*? > ^™*!bWí bst ' ^B BPF ^^1 míLb-"ÊilíÃ

Da esquerda para a dirOde

BBSSSBBSSSSSY'^^WK&Wlfcl ^^r >\Prf T^^ '^^wf 'VBbF AsSSSSr 1^5v* BSt

Sr* Hà^^^Bkj^Wy^**'vBSt<¦•^^¦lÕfr^Br BhV '

BB BB tlSB BBSsl iHbbWíjCÍ «.

IBP^^\| ^^n^|

BSrSSSSSS Wr^*\Hp^Cw^1' \*^b1 BSSL '1^ PP>M'''t-V

colhidose oclo

Cousas praticas — Duas pancllas c umachaleira formando em conjunto um circulo,

para aproveitar uma só bocea de fogão.

to, colhi alguns vocábulos desuas observações.

O Crcnaquc não usa o pro-nome pessoal da primeira pes-soa. Emprega o termo burum,que quer dizer membro da tri-

^ytw' \£--B»Kl** ''..

*'V ¦"-**"* 'V-'i** *^H BsPfc' * *

-_^^^^^^^^^^^^^BBBBBBBSSSSSSSSSSSV' S*r k ^SBBS»*lsWsVV'"^ *

fl B ^^'^^WJj '"i^ {¦ ¦ ^B^S?'?%- •«I ¦¦ '^Lyr *»JH ' ^s *tí\

b^F^ssbf^' •**^^Bb^bsstbW^bi I Lm.'^Tsbb^

'-BBr'"'-' ¦"><*w'' '¦•" ''vSÍl^í^^tBB ^B^dí<' *

¦Ws?' >^^^^3^^^^^^^^^^^^^^^™ Bl^BBS^^aBJ H * ^^^fl YbI BB^^SBl Bl ¦«¦¦ ^| i '*'' * sOIbI SswJBry^Bsl bbi bI BnÃk.^.TBJEfjBB. ,-. jjBB BSSr BBBWr "' ^1 HRbh

,\**Jswi BWA sfl IV v' rfWJSll SPái^l^A ^''

H BBBBSB ^*^^^ ^^^M^^^^^^^^^^*^"**^*^ |

ferecerci algumas deze-ras de vocabulcs, d'cntrc ospelo Sr. Os:ar VascòncellòsDr. Simoens:

Água — Munhã ; Anz >1 — Maqui-nhã ; Batoque — Metoqus ; Bocca —Ninchmá; Bonito — Elere; Bra;p — Me-reque ; Branco civilizad) — Carahy;Çabello — Crenguè ; Cachaça — Angorp;Caie — Rime ; Caminho — Brawn ;Canoa — Juncat; Casa — Quigen; Ca-sar — Quigenianhá; Comer — Mangut |C( mida — Mangot; Crcança — Cruk-nim; Deus—Tupã ; Dia — Auctchum ;Dinheiro — Glin-glin; Dormir — Cru-quijane; Feio — Tone; Filho — Cruque;Flexa — Oagrique; Fogo — Jonpeque;Galíinha — Han-han-han ; Grande —Jipaquijá ; índio — Burum ; Lua —Munhaque ; Macaco — Curilo ; Mãi —Japú ; Mandioca — Ambechique ; Mi-lho— Uati; Mulher— Nhorá; Nadar— Murrú : Não — Nú ; N Mte — Aipim ;

Onça — Cupiriqúe; Pai — Gicã ; Pé — Pon-tcha ; Pequeno — Meqüe-meque ; P:rna —Maque ; Preguiça — Inhamonique ; Prct ) —Brucucú ; Rio — Uatú ; Roupa —Jaca ; Sim—. Han-han; Sol — Tepõ; Terra — Saque;Veado — Bocrim; Velho — Maqüinhame.

n> t* nr

ta: Ccpurãna, Jucmãrãna e MariaJ aquirim.

Beijo de irmãostico de M

Cousas praticas — Cadeira para res-tíiurante, com logar para sobretudo,bengala, chapéu e maleta ou embrulho.

Nenhuma informação sobre a vida reli-giesa dos buruns pude obter cm Crenaque.Parece que não têm culto algum, nã3 pra-ticam lithurgia de espécie alguma. Um mo-rador do local, que com clles lida ha váriosannos, nenhuma pratica viu ainda em ma-teria religiesas. Entretanto a existência da palavra Tupãdenota que admittem um espirito superior.

Na tribu Nacnanuquc, da região óo Panças, do mesmoramo Ge, visitada no dia seguinte, disse-me o "capitão' —um velhinho de 101 annos de edade, perfeito conhecedorde nosso linguajar — que era Tupã quem lhes dava ocampo para cultivar, Tupã quem lhes mandava a chuvapara a producção. Tupã quem lhes dava o sol para a co-lheita. Tupã quem lhes dava a saúde para o trabalho equem lhes tirava a vida.

Nada affirmo, porquanto minhas observações juntoaosCrenaques foramtão rápidas que malj ust i ficariam estasnotas de repórtercurioso.

Recife, 1927.

IP **b1

BBSSsK^ /^ál¦K4Iflfl ttjÈSS* \ E^lsE fllbswbstbV ^^'^^sll^fflEI IKBS\ 'J^^^l» \ffví BBBJ11 HV ^> "4 fll™*-%" fll

^F'^Ê ^m >si IBBPSSSSSQ BBE_' fl I

Bu^flfl BSw?í SSSa bI

IB Bw BJ B

H III Bk I

BSSsssssssssJssssssffiBHs^i ¦ u

H>23 ff^^SJswl Ky^KL^iUtM

— Grupo pias-adrassi.

vk^Sri^Xk

Pensamentos

A vida nãoi nem umJia de pra-zer, nem umdia àz luto :z um dia detrabalho.

•A abelha

i a vespaj u g a m asmesmas fio--es ; mas asduas não sa--)em achar omesmo mel.

25

fy Sy:(JZdo 10° Anno - N. 11 Abril 1927

Um sábio esccossez descobriua luz invisível

O Sr. J. L. Baird, jovemengenheiro esccsscz cujostrabalhos sobre a televisãosão conhecidos cm todos oscírculos scientificos, prose-guindo em seus estudos,acaba de fazer uma desço-berta das mais interessan-t"s. Trata-se da luz invi-sivel.

Graças a seu invento, umapessoa dissimulada na cs-curidão mais completa, podeficar sob um feixe de radia-ções absolutamente ínvisi-veis mas que permittem

llflfll HH\ ¦' ^Hfl HHÍJI^JTír.»"- fl ^Bíitflfll HH*: ^1 KnB^Aiíl^*1 Ir' *^flfl

——

Mãe c filha que parecem Ja mesma edade— A actriz çine-matographica norte-americana Dorothy Dwan c sua mãi

a notável escriptora Nancy Smith.

agem sobre a cellula photo-electrica. que o Sr. Bairdutilisa para a transmissãodas imagens.

Dous redactores do DailMail fizeram a 17 de De-zembro ultimo, no labora-torio do Sr. Baird, umaexperiência concludente.Um dclles fechou-se em umquarto absolutamente escu-ro c a alguns metros dedistancia, cm outro quarto,seu collega viu-o sobre umecran. rir. abrir a bocea, fa-zer caretas, erguer os bra-ços, caminhar, etc. . .

i^f"^ fll HIK **Ptii RBí Jf<

¦nfl mWjWÍ JlBfl flflflfl tj—Wt iflf-m tmm m\%m\\-^m^

H^kI flfll HüHbh HüfJífk'- ¦Bfl WÊfe: 'H RH''' y

R^^flP^tH R'HMM Bi1*

WCVÊaÊTÊfam WÂ%^HiH bfflfll Bfl%%Tfl1 BV^^Bflfll mw mTmm**'':. ¦

HfBflfHlH^flnB flftKrC^B mmLWPmm* ^^Sí:

EWIBHflJaH |ra ¦, '**&&IHIfllSralS u^9HELI w^i **$*?'

Bfl UflflK fluflf ^HflflflHTflLoinHPfBHVBfl Hm »-*B '¦¦n '

WmmmWFSmmmmm WZ1% •••1 •$&'

HjflJ HBJiflEc WM Vfl BBJ Bi jaJSl¦hSi1«1I IIH HH H I H M'1 I s:I ?fl mm'U-MjBflPHHJ Bfll _fl| BfllVflVfll flHrflW i Vfll flY*

*'!!¦¦» '

IB flP^^H HL '' *fl flHflT. MBBfl ^IiiM ^DLlV^? BfljfeF^i

IIN IH IIE íi tiI BflFHfll HBfl^^^™^ flK?YflV~ I fll 1 IH^

BaUlH HlSr^'-^¦fl HlaxalflH flPW^ * 'cífc...

h^?""^h?JP* "

Devoção bretã — Cantoda e-íreja de Sta, Annade Biaupré, na Bretanha(França) Vendo-se emum reccptaculo especialcentenas de muletas allideixadas por devotos,que sz consideram cura-

dos por milagres.

reproduzir seus me-n<>res movimentosem um écran, emurn aposento visi-nfro

Pira chegar a talresultado, Baird uti-lisa as proprieda-des dos raios infra-vermelhos do spc-ctro solar, aos quaesos olhos humanossão insensíveis, masque não deixam deter acção chimica ephvsica assaz cner-gica.

Em suas primeirasexperiências de télevi-são. o engenheiro eraobrigado a collocar opaciente do qual deseja-vá reproduzir a imagemsobre um feixe de luzbrilhantíssimo. Comoisso era inconvenienteelle estudou os meios dereduzir essa illuminação.collocando ante a fontede luz filtros que elimi-navam tal ou qual ra-diação. Encorajado pe-los primeiros resultadosobtidos, aventurou-seate neutralisar comple-tamente — em apparen-cia — a fonte de luz.O funecionamento doapparcihonão foi pertur-bado.

A luz invisível foraencontrada.

As radiações infra-vermelhas projectadaspor um rcflector sobreo objecto ou a pessoacuja imagem se desejaavistar são recolhidaspor linhas convergentes,assim como as radia-ções luminosas, que

'Mmfamh. miKÈÈm ^9 1

¦3 Bf Bt^fl^H^H^H^BIÍM H fl flfcL"'. ilJm Ha mP ' m

H mm**m—^ HH '•

^^^______ fl I ¦ Bk ITflHWflHflflaHHWl mmm I ¦¥** *VflPfl*wj mi w

hhhhhhhhh Mmmw^^mmw- ^^jj^™^^ ^H W* jBJ

**ewt _fl mtí''- i i flflM^^fl ^^HMaflaHHflflai ^7*" '^^"jHT

'*"

^ .¦''MB^B^^jflk^WF ~^Br ¦ ¦ íP^WHv'^ t^^SflflF >* r9flr o ãMtt r ^ •- *' ''

BBJBflMK. tJ-.i^mmmmm BflL a i. ^^flHflBb^flfl BflKT .< *¦ ¦ ™ ViST*1 9ém>' , '-^SCbAh^Hfl Bl ^j| ¦>uJflni Bk.*¦ «»•;»-j^r<itgP_v,H ¦ar ^^Bl BTJI BtVÍ^-^-VfHBW* 'í^k

I l'' ?ll pjt'^°Ih^ -^v^-^43BW

~^fl Sflff^r¦'flBV' v^-^^^jBShhjmHb^ /k B^M^yi^ÇjJBff^S* ^UflBP<^BfliQflfl

HST^Br»^^ .Íi-í;''!'»»! I

BAY/.AjQ B*Hfl%' * a"í ¦¦ *^Hjfl Hfll ^r

8**^^' '' ' flfl j ^^^B fly^

;aaaMMpjMp5^MMy. S55rê?7^fli5flflHf "n hhTB^ ;'j0v>'* ÂUfll k. >w ' ' flflkk ¦Hwff^L ** >B>r"'flHl Ifl^"* '^"WM HH-ff*1- ^»BBi ,^*,*-23flflH£lfw*^',"***"""*,|'*r^* fPk^ m4 KuV' /'''*" fll B ^" VM SKiaflflRanSUÉti ">7"* >

J B?/á1 V:^r^V v fl Bflwyfl^ -• y'dMmwMMM»- H Wf%mlr ^^'Y:^^MW-i '^^^c^v.iimm fl^' ?•« W^^Mm afl^yáfcnlTT**^ *^ - —jdflnfcvy y -* i^H 'SBHVí^*"jT^r?T','',íBflB¥ v flflf^ • ^^Bl .flBJ

^mVmLrfmm7 ^ ^^ ^ ¦ WPWmh *"Hw ** -¦** flHBHLv ''ÍJflH BB1 BBV mmW '' mmmmmmi^rJt/Znix*-'" 'SrMk^v* ^ ^«ÍW!*v«fl| < H H «S^ ¦'•> .mr flflflf¦' ¦«* * flBflk ^t23 BflMflBHV ^Bl Bl Bar hVI

'"•i*,-" '¦'Q)mm\ 'Hl). i ' ..rflHkflflfll ¦ • '"\*",H fl*i>'" j^ .^IflflflH^"¦r '. flj làffisA'-jjjaB BV ' tBK ^L ^ á^"" ^^flHYflflfl• AíçS ™^8 Hw * • ^^ÍTT ^fll

flHl BhV'*' *t ^iBB Bflk ^B- ^bWjPmhj| Eaj)1! BV »Bf^fe;iHPBf^^BJ

| EgHfl rj| M-0i; jÜ^fl I

ti ^.'l^/S^íflll|fl KV &?!í;: !JT':': :l-"3Êli ^ " $ 'MÍ0MmI HHH HH^W; ¦¦¦¦l. "' ¦ JSmLA3r9"tr*- i tIHH

II lü flfeàlfl n^—ju f À-^lNit Mmfl BO HH BÉÍlSÍ.' tK^hIp« IKÍw^^lfl Eiyfl flW^^afâHri%ffll^i qÉKJI

Mobiliário antigo. —Leito veneziano do séculoXVII, com colxa e ai mofadas brocado da epocha.

A calumnia é como a vespi quenos incommoda e contra a qual não sedeve fazer o menor movimento, a não serque se tenha a certeza de a matar ; se não

ella volta ao ataquemais furiosa do queda primeira vez.

Chamfort

Um soberano nãotem senão um de-ver a cumprir pe-rante o Estado; éfazer observar a lei.

Napoleào

A ociosidade, oluxo e o máu exem-pio são os principiesmotores da prevciri-cação dos costumes.

Avis rara. — D.ias corujas brarocas apanhadas pela equipagem do "Ciiy ofFlint", em Newj jundland (Groenlândia). Como toda o fauna ártica, a corujados pólos é cinzenta clara e por vezes, mais raramente, complet .mente branca.

Fecham-se as fe-ridas da calumnia;mas ficam as suascicatrizes.

I10° Anno —N. 11 --Abril 1927

,*..-i>**»'«.i««*

ll

'^s; - j^mM\\\\\\\\\\\\\

\m\ \\

\

iV \ ~"1

! V.-A IL ^:-

'¦ >

M-.,>'

A ULTIMAFANTAZIA DA

MODAGuarda chu-va que cabed entro d ab'">lsa. ivida de in-

ghza.

: Mas esse sys-thcma c perigo-so! Tão perigo-so, que enganoumesmo homensde elite. Çárlyledesprcza\'a a de-moc r ac i a ; erapartidário do ho-mem forte, dochefe, _do_hcroc.

Infelizmente,ahi c que o sys-thema pecca.Como encontrarhomens dignosde serem inves-tidos d"esse po-der autocratico?E' possiyel queexistam, mas oque não existe é omeio de os reco-

mmmW£%£9mWÇM&'''<^MMMM MMm^wMlfB^BMB^SjSgiv. "/¦¦••' ¦ '•.*¦,."fflfl flBBflflr>BMf^flfll lw<f^íx^!£w»:'' -''' *&»'¦'¦, ¦&¦.*¦• H HI»iM|.r!^"Mwfl MfflwKBS™ÍBÊte«*íV.'¦•'•'>'¦:;í''«*',.-'~BBBjro#B!ig^%>. ; .'..;.'mmm^^^m^^Mxí^'. i< ¦• \' - > * >iBl BBJ>KmFSmHBÍPÍ,:ííÍí ííí ."•' •1^MJMJSM>»i^^fag»J^^^fTOmy5t^--:v '-: ,?*+>•>*, '-¦ ,$t

mmmmmBmmP^ '"' '^^^^^^Kl^''- •¦

BBJr^iíBjBBjF-^iiSS*",/•••'¦ ^i&xfoi^ífflâl&s'^^':'-^"^'^-''mmm--*flmm^^mmmiiím^,tt. ¦v;.j.{fyfí.;15,J.;. ¦ ¦'t.:.-¦*'*¦' ."-.>':'¦>

mM?*mWWmm$íjMM* •^í/-^^.^...^.-.--^* ,.;^,. -.^ ,.*.....,.BmMBBjmMBníí •¦-'%MMMM/ Ti- flj| JB?MMMMMMJMJWbI» ¦• w,% .

BV^BMMBMMM^;'' 'Wk vH/13 N^MÉti,' 13a *i?Bf-mB Bw<-JBE; MMi a/v* Ní" •t'^'^"Wf^jj^ jB?»^Bj^^TJ>vV'í»j,'. , !'.&<ííí''í;' ¦' v.Jk^?;i^^WVyV^.v,--:kBNN.;%'';'':-' ^SflJaf.fik.fll /flít.*-».^. i«t'««»; IfS .-.W&V» -BMMJÜ^í^...;JB) BNk^. - ,''<liMB U^mMJ ;*a"£àR*iafl»M^%mV '"Bi---'''! flh' "'ffin;il mjt

flS'' "r-^S |^9 Ibl-Í 'fl^h».'M^SI flh

flfl BJBJLiÍ^ Wfljl MMf '

IPIR ':l ^«;ív"?H BM»*í,*lF

HM*.

. JMffu' '«i; ««M ¦«:-!BBBBBBBBBBBBBBBBBfliBuL:'''i¦¦¦ fl M-i«-MK; ¦• ?*kííb H*--'

fl:;V-V?«l|f •''BV-iHFB -. .iflíBPw l/'1'''

Uma raridade. — Dois potros gêmeos. Nasceram em uma p-quenazenda dos arredores de Seattle, Inglaterra.

fa-

nhecer para lhes confiar esse pesado encargo.

REFLEXÕES DE UMCONTEMPORÂNEO

SYSTHEMAS DE GOVERNO

O homem de negócios ergue-ria os braços para o céu se lhepropusessem dirigir sua casa se-gundo os votos de seus empre-ga*os; o único mcthodo praticoe expeditivo para que uma cou-sa siga bom caminho —jdirácllc — é que uma só pessoa adirija. E' necessário haver umacabeça única, se se deseja queuma empreza caminhe. . . e ca-minhe bem.

E" verdade. A forma de go-verno mais expedita é a monar-chia absoluta. Para se obterresultados rápidos, o melhor sys-thema é possuir um senhor in-discutido, que não tenha neces-sidade de consultar pessoa a!-guina.

M mtüí'» b B*-i jMj ffiPflfòBs ''•¦•Ifl - ^^B EM^MMMM^mmMMàm BL. Bflflks flfli. - ta?flJll DRPBl MMMM' ' .31 mm* ^Blgli^aMBBMMM^flflj Wmm JmmTm TA mmjV'Jfl mB^m>^Mmm^3 I

i V'3 ^ m ISKr *' lla Bl\m\ Kk. 1 UiIkÍ' » ^.^HflflJBj m; WSã]

W _¦• .^B BT^^MJ B^^Bl ^| MrmÀm ^11

W^mmm ^BmI IfJ BmBmJi^^M

í^l r^Kl Bf> à II5^-vMflE *-.r1B BJMHJVmI V&- m flfl;•rmmpmmwjjBm ín ia B-l Kl I^ MUB7 ^*^Jt '-B1 BB Hkfl H

Tínhamos recebido o clichê acima.de Londres,quando nos chegou ás mãos este outro, envia-do p-lo Sr. Antônio Starufato, residente na ei-dad: d- S. Carlos (Estado de S. Paulo) apre-sentando caso similhante oceerrido, alli, com

uma vacca.

Já se tentou para isso toda asorte de methodos. A heredita-riedadeé baseada sobre o princi-pio de que, se um homem nasceupara o poder, não será tentadoa abusar cTelle. Detentor domais alto privilegio, nada maistendo a desejar, seria inaccessi-vel á corrupção. Muitos paizespraticavam esse systhema: ogoverno da grande massa poruma classe posta por sua rique-za e sua nobreza ao abrigo dastentações.

Infelizmente, a natureza hu-mana é fraca. Invariavelmente,no fim de contas, o homem oua classe favorecida tozavam orebanho, ao envez de o fazerpastar, crescer e multiplicar-se !Contentavam- se com viver noluxo, sustentados pela multidão,que vivia na pobreza, na mi-seria. . .

A Egreja christã não fez ex-cepção á regra e, também ella,experimentou a autocracia, mas

MM«^M^^^^^^^i«NNN«N^^NNNNNNNNNN^N^^NNNNNNNNNNNNNMNNNNNNNN^NNN»^^^^^^«|

4&' $1^bmSmji I

JRfa^B BJMMJD bY#Bm BBmL. ^MML.'

mmBJf^ i^BmmmmmmmmmmBmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmHmmMMMMm£.' f9BjB HflBHflH HHflfl HB HJiTmmmwm+ 2f **£ mjmbjI ?*Bfl bjbjbB mM^B HBl

'•' ^ flfl ft^ifllÜja*Ü'MMMt^JMfTlEj BDj.P"^ mKMÍ MMJ MB'V'1mBiik1II ai II

mm)myff7Wi+& W BJflH MMkMM mmV^TbTJbbI mmt- --BmI BT*flv H

- ^^ .;*Zfc?^Ml flflflfl ¦¦¦¦ flflfl^ fr ¦w^ ^T^ -.^'•••flJB MMfBBBBBi fljCflflJ BBFBBjn*HE€#'Jii^%.À>tf?M^I flj!CH Hfl E£L ^ ^'AMM^MMBBBflMiÉS^ÍÀil' - '.;*tJtt&*tá*&#Q£3M P""*^" ^' » '^ Wifll*^>i-aWMMMMMMM I^r*7\5WMv.'"j" .^^a*.!' ->» ^jja3JEftft^^/'.'w->j^fllM*BMMMMMMBflflflflflflflflflflflflflfl^ fl]

• .:'?i^t •"v-''''-e^^%jl^BMMJMMMMMMBlI

is=s asa Bi7—TfFM m.^t '

Cl p^ AlmI MW^VI 1^"'

' flfl MMM^^MM

Brfl m ' JBMMMMMjWjC: '"'-'MMJMM¥fliMmW^^BNF ffl flTMMr^fll M^^^TmI

arMflTj^K BMN flflflMMJP •'BMMMw. "NmJmIBjf''-^^ flV bj Br1, a kmM "M^*^'-*-'-' Bt tv^jvhí ¦ w 9^M '-'B *•" Ml • > ií«P*9??^MJ BI 9MA ML*? ^ ;-. J-r^^mm ¦ x!^3lfl.' .JVw ,. •-.^•?â| flfl EM» ^a 1

¦TM^' ' jl ia! U I MM

I vi nlI mWm fl jbI2^^-MM>MSí!m] B*^^^^«H-y. VwP?MS!al ¦ "¦¦..'¦^5'•t - ííQ • ^sMPfl Mi'. ¦'

.'/r--$swfl fl|«:>^a' : ,^mBmmBmmmmsmmmmmhmV>':;«•?• fl flfl bV ?•"''¦¦ ''"ifl flÜi^í

• flj Mfaflfl B . <>:,*flfl mA-^^nÉ

í ,fl |k>>

^IIPPII mm^v 'mmmjfy *t. \;jAflJ flaflBflfl pflp^SáBw®MNBBB* ¦-Ja ^^^^BflHM^^^.¦•../- - ^MMMMMMMmCv-'" ¦"' '

/.'MMMM^*^ '.•¦¦

^'i^Kí-MLv *¦¦¦'.*^mmwm9^'"- 'g'i:-,-.......ki

Uma arvore histórica. -Foi á sua sombra que. cm 1732 o general Jnglez James O^h-

thorpj, fundador da colônia da Geórgia. (Estados Unidos) negociou a paz com os inatos.

Elegâncias barbaras. — Uma mu-lher do Kivi, (África Central) comas costas ornadas com escarificações

(cicatriz:s propositadas).

17

>u Se^/udo 10° Anno — N. 11 —Abril 1927

bem depressa verificou quemesmo o padre sàlvaguar-dado pelos votos, consa-grado a uma vida de as-cctismo, não podia resis-rir á formidável tentaçãodo poder absoluto. A au-toridadc tyfanniça dospastores para com os pu-rítanos da Nova Inglater-ra c. depois, a dos ccclc-siasticos nas regiões ca-thoücas da Europa de ou-trora demonstraram-o suf-ficicntementc.

Mesmo no seio da fa-mi lia, muitos indivíduosmanifestam ainda çrande

Aspectos da ultima innundação do S. Francisco na cidade de Penedo (Alagoas)

admiração pelo tyrannodoméstico do século XIX,que governava a famiüacom um sccptro de ferro."Ah! Naqucllcs tempos ascreanças eram bem educa-das!" Essa espécie de paifoi eliminada, simplesmen-te porque era intolerável.

—— _,s*0 > '0g

I - — "llawfr L.- -,^-ai í:. •¦' ¦JBSaBBiflF fl ^LBBBBBBflE!^^ OTiflflL£ JS—L^7v * ^1M IB F^H^ V^Srarfl^ XarVBHi

I fl F* *k ^fl^'flf^Jfcfl5?fc» Ò^O Lr^^fll"^VI Ilaflaflaa*^^ *> <flB P"*1* J^^fl.vfl i>/H fl jf/flja mL ^^^*flEi* ( t àiéWzf* \* -i- '«iflflBL%Y^^&flf ^'* BrTI B"JUri * áW**LMf •£» ^-BflVjT Ç ifl PflflrflFí»fflfl IR KflraV iflflüi

II P^ ¦ B^aamPflBB T y af Pf <wmP-M í?Mm \*W- BaflA

Bflflm^S^^.o^KaZafll - gjÉgfcgâ^ll ¦gL ;ff; Jtej^BBL ma f-ira na Praça Rl< riano Pjixóto rios dias n >rmaes.

(^¦fl*

fll ¦¦ flà a. '"i^-i^ç flfl IBBBB BflBflflV flfli flB flflflfl flflfc a*. * -^BB*- #»¦>*;T r^TMBz.f^JrBl BB1''' BBBB B B BT B m «íífoi' *B Bflfll flfl II I I I I '«^^^^ 11flfl flB "^ Br V Bi Ifllfl ÉÉi^v"3ybbbbI I B br Wà al^

' .A*l H4:~4--\i IflBJ BB? BBtBâk. BT^ BBBBbT '^BàMBBflafl Br * rV t<flfl BaTaflflfllflfl flfl I^I^buL bc ^B aHuMJflfl Br'^*i^Kifl IIbabI

B ¦¦¦¦ iM'flLiflav v - flfll flXál flafl Bfl Bflfl vflflB^ flIBJ B nLflTlfl lifl Bfl

^^^^míímí^^bbbbH aa^fll BrB

flfl BBr tBB BBr TBBBb PBBo flaV* v-^Mt tflBflfl

Bfl Br flfl BBr flfl Ha uBs

^BBBBBW ^al BBr "'' "^^Bfl

flBBr^ TBBBr^ **iSBi BaTV^BBkBB BBsflBL^ .BB^^ v^BBl Bfll^r ifl^^^lflfl flfl*j¦a '^"r- "'¦«'PíFvfl Bfl Bt*'"'^B B^^ãl BilklJML3a*HMPnf; jdflBdflfl_flr^^^ ÃkW^.,". .*>*;• ,4lPfl^flBMKflflflnlflP^JErc*^ ^^

• "^^^ '. tí'-T; ^9*1^^3 fl?t' ;'

^ «»¦¦¦¦¦ ¦:' ¦..-»» ¦'f«V'*^.. ..lt • .

A praça Fbriano PeixoLO, durante a innundaçê o.

da família não é fazer reinarna casa o silencio c a obedien-cia. o fim dos negócios não é so-mente ganhar dinheiro. O fimde um governo é assegurar aJustiça c a liberdade a todos osindivíduos, que d'clle dependem.

Estado existe para o cidadão.udo quanto se lhe pede é que

proteja a actividade. Tal éa idéiaanglo saxonica, que se oppõe áantiga theoria de que o indivíduoexistia simplesmente para o Es-tad o.

A família foi destinada a per-mittir o desenvolvimento dascreanças e não o conforto dospais.

Quanto aos negocie s, sua fun-cção primordial é a de fornecerá collectividadc mercadorias ho-nestas c úteis e proporcionar tra-balho aos operarit s em condiçõeshygicnicas. O enriquecimento pormeio de immensos lucros d aouelle

-¦ --«e^-a..,BSB^BBBB^ - ÕpT^JIL.. ^ —¦BBBBBBBBBBBtaj^ ^Bl<»»Brt<r* *ff

BaBBBBBBBBBBW^IÍlS^IflBBE^^^^^^^^^^^aB^^^^^* w¦*»'¦. %\\^J ¦ t-w %**»¦*. é*.- "?-í'*ii*!BaBBBBBBBaBBBãJ*^Ckj£fB% -Wv ¦**&<& ' '.- •«.-.VH^BBBBBm^^^ B *' •", *" •««»-• j-**j£££>"'- -*¦ *.'.•* .5- !?^v» «r-w—*r «-" n | tu jBBBaBBflfl-kL~ v." ™ .^ flfl ataa í *^. ¦* L%3t*

n lllll Tf^rflflflflflflflflflfluflBBBfeM -I ¦¦¦¦B^MBBBBBBBBBBnflBBBflJ ^flL^AJf^B BB- * 'fl *ii

flMkBjfl^Bto9^^B^flB^^^^^aBB ~'*V™B BBBBBfl flflflr ^¦»i-v^:.A».;í - -

447^1 Ba t ,y "3

BÉ2^bl" 'flaaaV ^B bbbbbbbb^. Talh^ I aiwi.,» i ^"«sLáu :• . BB ^BBBBflflflflflflflflflflflflflflBwTBBr

^laL* vi Li T^BB bw. T^ifc^flJ^^B ¦&. taA . *flfl

'•<¦¦ í."^*t ?. >^<-- ¦¦¦•"••. ^ *"^ii*nL JflBfc^T^flB aaV ^BBflfià*^^^bbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbV ^•bé^*' . ^ >-^^T^"'? ^fl *^aVXak2J*flfl

IWÍ!;¦:»'**'<."!•»(&

-"'**'55J^**3B B «yS B• **-!. *:*^Mr **** ^"ifS^^flBBBBr^ ^fl I

Ij

"*k "^«iL^A^aaaflflft-^ -. ^.^^flELJflBfl |B _fl

BBBBB^IBfl fl -aram ' «a a- ¦ ¦*!* T*»-'-S BflVnpB IflíBfl bbwbVkíj-bwjíZI PS Il3^^ ta» 3C^ Br1^^^^» flflr* ' BflKBBV^r BflflflflI Ji iiiá. <M^buHtiA«.j^áMâflflpv^raa ttBp-¦^•¦•bíbv - .,^| BbT3^mB flyyUiflflflflH iy|gpl'pr ^j e^bmIfl ap^^ .- fl flafl fla ~~ rflfli¦BBBBBBBBBBBBBBBT^ BB -"aBBBBBBBBBBBflr *rW- Bflflflfl «-mBflflflPBr ¦•*• Si ¦flHflflr' ' ¦IflflflflB "^** ¦? .¦ -^' Bn BW^ííSlí ¦¦*«Bi i bl3 iLai b;^K^*" _ ,iiA*-» . flk.BJ «T .¦¦':*¦¦¦' fl

L^= -• • •^^¦¦flfl"flB"*""MM1"»

A Praça Commendador Peixoto

A autoridade absoluta, no seio da família ou da naçãonão pode subsistir.

Porque ella não é mais do que um recurso, umexpediente que tende a realizar por meios artificiaiso que só pode ser bem feito por processos naturaes.

O fim de um governo, salvo cm caso de cris-'excepcional — não é realisar muitas cousas, o fim

A Rua de S. Miguel

que dirige esses negócios é um resultado secundário.A democracia tende a dar ás cousas um fim hu-

mano, a autocracia, um fim mecânico. Eis porquea democracia corresponde a uma verdade completa,a autocracia tem apenas 5()r; de verdade e uma ver-dade assim tão pouco verdadeira é mais perigosa doque um crr®.

Frank Crane.

10.° Anno — N. 11—Abril 1927 QU Mg/JUifo

r O HOSPEDE INVISÍVEL.Romance de NOELLE ROGER * * *

1J

RESUMO DA PARTE J A" PUBLICADA

O advogado fraricezjean Rochclle, estudando na Universidadecie Oxford ahi teve como collega Reginald, filho unieo do condede Stanford, rapaz encantador mas minado por um desgosto se-creto. Dizia-se na Universidade que, de pais a f.lhos, os condesde Stanford viviam, desde a maior idade"; como prisioneiros em seusyrnptuoso castéllo, para guardar um terrível segredo.

Sóm?nte trez ahnòs depois Reginald convida-o para passaralguns dias no castéllo e Rochclle tem a surpreza de o encontrarcom os cab.llos quasi brancos e uma expressão de tristeza infinita.

Reginald apresenta-lhe sua esposa Mrs. Rose May e suasduas fíminhas, que são fortes e lindss. Porem manifesta aprchcn-soes sobre o possível nascimento ele um filho, que, evidentemente,elle receia que nasça defeituoso. Apresenta-o também a seu pai,o velho conde, que pouco falia, parece esmagado por desolaçãoinfinita e pjssa noites inteiras orando na cap lia do cast lio.

Dias depois, visitando a bibliothcca do castéllo. Jean desço-bre alli, por accaso, oceulto em um compartimento secreto, orerceiro volume da Chronica de John L-lanei, sobre a vida naInglaterra no século XV. Leva esse volume para seu quartoe nelle lê um horrendo episódio da Guerra das Duas Rosas, oceor-rido com William, 1 ° conde de Stanford. Esse rude fidalgo, im-pellido p Io ódio p ilitico deixou seu irmão mais moço, já Lrido emcombate, morrer de fome á porta de seu castéllo.

E o chronista acrescenta que esse crime foi castigado pelo

céu de modo terrível, pois o filho mais velho do conde nasceumonstruoso, gigantesco e louco. Immortal e dotado de força es-pantosa, esse monstro tem que estar sempre preso e vigiado paranão matar todos quantos encontre. E' para lhe montar guardaque os condes de Stanford vivem, desde o século o século XV, em seucastéllo, transmittindo-se de pais a filhos a trágica vigília.

O mais curioso é que nas costas do livro de Leland ha a se"guinte inscripçío: '•'A

força de me estudar conhecerás o que escondoe obterás tua liberdade".

No dia seguinte o velho conde vai tomar o trem para Londrese, aproveitando sua ausência, Mrs. Rose May, esposa de Reginalresolve com vários conviados dar uma busca no castéllo para dts-cobrir o monstro. Mas o conde volta subitamente da estação eexpulsa brutalmente todos os convidados. Rochclle porem é cha-mado ao quarto de Reginald, que lhe pede que fique a seu lado.Rochclle vê sobre a mesa o livro de Leland. Passadas algumashoras adormece. E' despertado ouvindo Reginald levantar-s- ;acompanha-o, vai á torre do castéllo e vê alli um ente tão mons-truoso que fica gelado de espanto. No dia seguinte, parte e só-mente dous annos depois, tendo noticia do fallccimento do condevolta ao castéllo. Repinald, que agora tem todo o aspecto de umvelho está acahrunhado e confessa-lhe que o velho conde falleceude pavor ao ver o filho, que Rose May deu á luz.

Rochclle pouco depois vê a creança e, notando que é perfeita*comprchende que Reginald é um visionário, scmi-louco.

Eu tc escrevi, no cutro dia. . . por que, emminha solidão desesperada, julguei que ficava louco.

Calou-se, esperando um olhar meu, depois disse,humildemente, como uma desculpa.

Ainda não aprendi a supportar essa solidãoE' precis) ter paciência.

Empurrei minha poltrona para junto da d'elle.Respondi-lhe calorosamente.

Agradeço tua confiança cm mim, Reginald.Ella permitte-me fallar-te francamente. Meu maiordesejo, como sabes, é te auxiliar... sim, auxiliar-tec salvar-te !

A palavra confiança, trouxe, a sua face uma ex-pressão bizarra. E recordei-me então da phrase, queme lançara na véspera de deixar Oxford:

Pode-se lá dizer tudo. . . mesmo ao melhoramigo ?

Com uma espécie de sorriso, que transtormavacruelmente sua face envelhecida, elle replicou :

Podes me auxiliar a me distrahir um pouco...Salval-o! Ah! Salval-o! Tal era a resolução, que

crescia dentro de minha mente, ardorosa e quasijovial. Arranca'-o d"aquellc pezadcllc, passeiar abemícitora luz daseiencia sobreaqucllas c s eu r i-does, restituil-o ávida normal, ale-gre, activa, paraa qua! fora crea-do.

Elle continuoucom tanta calmadesolada, que sen-ti a estupefacçãome invadir nova-mente.

Jamais pode-rás retirar de mi-nha vida esta cre-anca...

—Esta creança?Queres ser o

padrinho tambémdo outro, Rochcl-le?

Eu o fitei comassombro. Não,certamente, ellenão divagava ! Ti-nha seu sorriso lu-

cido, um pouco irônico, que eu tão bem conhecia.Balbuciei :

Por que não, Reginald.Tomou-me a mão e apertou-a.

Obrigado, meu velho. Conheço tua dedica-ção. Mas não quero te infligir isso. . . Não queromesmo te forçar a fital-o. . .

Era-me impossível coordenar minhas impressõescontradictorias. Sua calma irritava-me. Não sabiamais o que pensar. . .

Não era, então, uma allucinação o que o faziadelirar d'aquelle modo? Seria uma recordação exacta,correspondente a uma imagem real ? O outro exis-tiria mesmo ?

Rcse-May teria dado á luz, duas creanças, dasquaes uma seria a creatura monstruosa, que lheterão escondido? Rose-May 6 feliz... Ella nadasabe, dissera meu amigo. Essa exaltação de Regi-nald, depois aquelle abatimento, aquella dor e, agora,essa resignação sem esperanças, que se lia, facilmente,em sua physionomia. . .

Como poderia eu duvidar de que acontecera,em sua vida, uraa nova catastrophe quando o via,

assim, prostadoem sua poltrona?Senti minha hy-pothese tornar-secerteza. .. E sen-ti, então, por elle,uma piedade, semlimites...

Pouco a pouco,uma resolução seimpuzera a meuespirito. Libertai-o da creançaanormal, cujo sópensamento o en-louquecia. Levarpara longe aquellefilho monstruoso,internal-o em umacasa de saúde, emqualquer parte,livrar Reginaldd'aquella horri-vel recordação dadesgraça a n c e s-trar. Não seria is-so salval-o, eu-ral-o? Ahlpersua-

*; W7\. ^TwtHmTü * f-r^ ^* '¦! mfW^ni!^1wnfMmTmmÊÊrmmrímr? trtm'**^ " t(^mm:^*Tm^iW1mWmmmmmmMmmmm^mmÊmWmm9mWT^mM ^B -**^*»S

.. ,. _ _^jÊH^^^y' ^^tm^ÊimmWm m^Mmi ^mM^ÊMwt^' "bJmy* , m ^mk^Um^mWÊ^*^.^m^ÊmWÊm^^ m^Mmmm^+^fmmm m^toml^J0S'^!' flK

-***mm\ wmmmm^ m^. fl ^kT^W ¦r«É^a Tlfl Ki * ¦<mmmmw'"^M ^mmmW. ^| 1^ ^^^^^^<':/lMkj| Wmm j

^jMmmwlÊwmwÊf. '¦—M^—j^m^^^^^^^^^^^^^*^^^^^^*- -i

O cume mais alto da America do Norte — O tope do monte Whitncy, que tem4/85 metros de altura. Ha ahi uma edificação onde está mstallada a estação

experimental do Instituto Smithsomiano.

feSgymJc 10° Anno — N. 11 — Abril \9?7

dil-o, leval-o docemente á única solução razoável!Reuni apressadamente argumentos razoáveis, pala-vras convincentes. E comecei com precaução :

— Meu velho, o que te acontece é muito natural.Em muitas famílias ha d'esses males, verdadeirasenfermidades... deformações de toda ordem...

Por delicadeza omitti o nome de "tara"."...

que reapparecem no correr das gerações,trazidas, na maioria das vezes, por uniões consangui-neas. Bem sabes que se trata de uma ccllula repro-duzindo automaticamente o patrimônio hereditárioe, isso, com uma constância desanimadora, por poucociue seja sollicitada por uma volta á fonte commum.Porque, em torno d'esse facto tão simples, tanto mys-terio e tão sombrio drama ? Ha clínicos para taescreanças, médicos, que sabem como cural-as, trata-mentos, methodos de educação appropriados. Seuestado pode melhorar".

A' palavra "médicos", Reginald teve um so-

bresalto.Só então tive consciência da enormidade, que

acabava de proferir. . . Seu filho, um descendentedos Stanford, entre as ruinas da sociedade, cm umasylo de creanças anormaes; sua descendência expostaa Vista de todos... Que vergonha, que sacrilégio1No emtanto. . . Não havia outra sahida. Era ne-cessario, por qualquer preço, convcnccl-o. Assim,continuei corajosamente."— Vamos, Reginald. tu que está mais do queeu ao corrente d'essas questões, que lês tanto, conhe-ces tudo! Essa lei hereditária por mais cruel queseja, não pode ser differentc das outras leis physio-lógicas. A sciencia permitte-nos conhcccl-a. cstuclal-ae, então, acabaremos por decifrar todos os seussegredos.

paliei, assim, muito tempo, desenvolvendo essethema, citando nomes, exemplos...

Elle mantinha-se de cabeça erguida. Pareciaouvir palavras pronunciadas cm uma lingua desco-nhecida. Quando me detive, na verdade fatigadopelo esforço, elle pronunciou:

—A lei de hereditariedade não passa de uma ordemmais vasta e que ignoras. . . uma ordem eterna, queignoraremos eternamente. A sciencia descobre cdecifra, disseste, ha pouco. Sim, mas só descobre osresultados, não explica mais do que os resultados.A sciencia é incapaz de ir até essa causa, que é a von-tade soberana e inexplicável... essa vontade, que oshomens têm que supportar, de cabeça curvada, sobpena de desencadear sobre elles as maiores desgraças.

Essas affirmações obscuras fizeram-me saltarde minha poltrona. Caminhei cm torno de meu amigotentando explicar,do melhor modo,minha convicção.

—"Reginald, tuque tiveste cs be-neficios de umacultura moderna.raciocina com-migo, como umhr>mem do séculoXX ! Estamos empresença de umcaso physiologico.Pertence á scien-cia. Accumulemosem torno d'elle to-dos os recursos daphysiologia mo-derna. Manda virmédicos especia-listas. Consideratal desgraça comum espirito supe-rior. Encontrarásentão, a serenida-de. Acceitas ogolpe que te attin-ge. . . Seja! Mas

mTmmmmmmmmmmmmmmummmmmm i

hÚ I

'¦¦' Tf\ ; ¦¦'n

fl**_W, ^**n ' vtflBa* ^W*"'"*»" i '¦'* fl ^W

y..-+.^*íífrS--mmm WmmAmmm BaW.L - O* jfl at^a^fc. >. V iflfl flfltMflJfettSBfl 'flfl flfl''

.'-" ^Jm-m IKfljMflfl HL|BBBflB flK.V-Bfl BfeaW^^^t^^aMiaBflBfMND Bfl Bfl" ' "^A\ aV s^^waaaaa"^-~^^« ^¦•B fl^l fll

Arte phjtographica - O "Gênio da Chimica".premiada na exposição de

não deves permittir que tal accidente perturbe mor-talmcntc a existência de RoscMay, de tuas filhas...

Elle teve uma espécie de gemido ou suspiro.Encorajado, continuei, [chamando em meu au-

xilio outros argumentos c deixando-me levar por meufervor.

"Para fallar com) fallas, Reginald, direi queo Deus da Biblia declara só punir ate a quarta gera-ção os filhos dos pais. que se odeiam. . . E já não ésuficientemente terrível? Porque pretendes que asmaldições sejam eternas :> Que idéia fazes d'essc Deus,que o Evangelho nos representa corro um Deus deperdão, de amor? Dizes acreditar ncllc e o injurias!Uma terrível tradição opprimiu tua família. Foged'ella! Libcrta-tc! Recusa eleixar-tc opprimir por maistempo, recusa deixar-te enterrar vivo, tu c os teus. . .Isso é uma abominação, um peccado contra a vida...contra teu próprio Deus, já que a vida ó um dommagnífico, que recusas!

Minha voz era tão vibrante que eu o vi estreme-ccr. Julguei tcl-o persuadido. Porem elle deixoucahir a cabeça entre as mãos e fallou como para simesmo, com expressão de fadiga indizivel:

Não se pode affirmar. . . não se pode sabero que seja uma tradição transmittida ha séculos eséculos, que se incorporou a todo um ser e correcm seu sangue.

Exclamei, quasi impaciente !Sempre chega o momento em que devemos

nos libertar das tradições, que perturbam nossavida . Reginald! Não julgues que eu não comprehèndoteus escrúpulos nem teu soffrimento. Ouve... ap-pello para teu bom senso. Ouve e não te zangues.E' teu melhor amigo quem te falia. Confia-me essacreança. Eu a levarei para uma casa de saúde, queconheço, onde educam outras creanças... similhan-tes, sem duvida, a esta. Será bem tratada, jurc-te.E tu ficarás livre, Reginald, livre. . . comprchendes ?E, mais tarde, nas de considerar essa simples factocom outros olhos, has de fitar teu filho coito outraqualquer creança normal.

Elle ergueu docemente os hombros. Eu me esfor-cava cm vão. Então, desanimado, calei-me.

Ergueu-se apoiando-se aos dous braços da pol-trona e, então, vi sua face de suppliciado se illüminárcom um raio de ironia.

Eu imaginava que já tivesses notado. . .Meu pai já me dissera que tinhas conseguido desco-brir, cm virtude de um. . . accaso, durante toda umanoite, as notas de John Leland. Depois, houve aquellaimprudência de Rose-May. . . aquella busca...aquella supposta legenda, que queriam inventar. . .

Naquella noite,esti veste aqui cmmeu quarto, re-corda-te ? Tive aimpressão de quehavias advinhadoalguma cousa. . .

Estive apon-to de interrom-pcl-o, exclamando.

Sim. . . sim,na noite em queme conduziste átorre, Reginald!

Mas calei-me,emquanto ellecontinuava amargamente.

Na verdade,noto, agora, quenada comprehen-deste. Vens aquicom tua curiosi-dade bem franco-za, tua necessida-de de tudo expli-car teu gosto pelassoluções claras,

ComposiçãoLondres.

de A. F. Kaler,

10.° Anno —N. 11 — Abril 1927

como se fosse possível explicar alguma cousa nestavida! Explicar e chegar a uma conclusão! Como senão caminhássemos no seio do mystcrio, um mysteriono qual a maioria dos olhos — e os teus, egual-mente — nada percebem! A vida acaba? Já se viudesses perdões a não ser em teus romances? Fallascom a certeza de uma creança, sobre cousas queignoras. . .

Deteve-se e, depois de tossir, continuou doce-mente :• — Perdoa-me, Rochelle. . . e vamos mudar deassumpto.

Ergueu-se, lançou um olhar ao relógio e disse,estendendo-me ambas as mãos.

O jantar ás oito e meia, como sempre. . .

elle já não

? **

Em meu quarto, bruscamente, desatei a rir.Como pudera eu esperar, um instante sequer, con-vencel-o? Que aberração! Elle está impregnado demysticismo. . . Tudo é inútil. Para que ficar juntod'elle? De que lhe serviria minha presença? Em suaopinião, sou uma creança, que falia sobre o que nãoentende! Quanto a mim, estou certo de que elle ca-minha apressadamente para a loucura. Não podcre-mos mais nos entender. E' em vão que tento intro-duzir um pouco de luz no meio das trevas onde ellese compraz... . Levar um pouco de raciocínio atodo esse desequilíbrio ao qual se ligou?. . . Maisvale renunciar. . . partir!

Vesti meu smoking e, ás oito horas, penetravano grande salão, onde vira o velho conde, pela primeiravez. Quando Rcginald surgiu, eu já havia dominadoa irritação pueril, que me dominara.

Com passo de automata, como se obedecessea uma ordem, elle se dirigiu, a mim e disse-me:

Não te atormentes mais. . . o rcccm-nascidomorreu. „ aU.

Sobrcsaltci-me. E ante minha emoção elleacrescentou:

Não o que viste. . . o outro. .Involuntariamente, fitei, as mãos de Rcginald.

Não me dissera ha pouco:"Tentei. . . mas não pude. . . .Elle advinhou minha repugnância.

Não... Rochelle. Não. Não julgues que eu...Não poderia me resolver a sup-primir um ser ao qual, emborasó restasse uma longínqua ap-parencia humana. . . Alem domais, aqucllc... era meu filho...

Fiquei petriücado, sem ou-sar arriscar condolências nemfelicitações.

Meu intendente acabade me dar essa noticia. . . —proseguiu Rcginald com a mes-ma voz de somnambulo.

O intendente ? Repclli avisão medonha do intendentede cabellos negros, curvado parauma creatura, que chorava ten-tando ingurgitar-lhe leite comveneno.

Rcginald ia e vinha comouma sombra de uma a outraponta da sala immensa, que olustro de cem velas não conse-

Éuia i Iluminar inteiramente.

)esviava cuidadosamente aface de mim e eu via suas mãos,que tremiam dentro dos bolsosdo smoking.

Aquclla voz, aquella face...aquclles olhos baixos... Brus-camente, a certeza de que ellementira impoz-se á minhamente.

modificar seu destino. . . e o meu. .existia — proseguiu Reginald.

Elle mente. . . Elle mente. .. Não ha duvida.. .Recita uma licção, que preparou sósinho. Porque?Teme que eu ainda tente intervir. . . Receia, comojá disse, minha curiosidade francesa. . . Assim, dá-mea conclusão clara, que eu reclamava para o caso.Já que a creança morreu, não pensarei mais nisso.De resto. .. "pode-se dizer toda a verdade a seu me-lhor amigo?". . .

Não me fazes perguntas? — exclamou brus-camente Reginald com aquella ironia, que me affligiatanto. — Tens razão, old-fellow. . . Sabes o que meupai respondeu a um antigo camarada do collegio, queousou interrogal-o ? Apenas isto: "Se

pudesses suspei-tar a natureza de taes cousas, cahirias de joelhos eagradecerias ao Senhor não ser este segredo teu..."

Surprehendido com a persistência de meu sile-cio, deteve-se diante de mim e perguntou-me á quei-ma roupa:

Em que estás pensando?Penso... que a maldição se extingiuu, se-

gundo a phrase de teu pai e que vais recobrar a saúdepara alegria de todos nós.

Elle não me respondeu. A campainha soou.O garçon abriu ambas as portas do salão. Então,Reginald tomou meu braço c passamos para a salade jantar.

Triste jantar. Reginald tocou apenas nos pratose meu appetite era nenhum. Trocam;>s penosamentealguns monosyllabos. Sua mentira estava entre nos,como um fantasma.

Meu velho — disse-me elle, atinai, quandofumávamos em silencio. — Queres caçar commigoamanhã ?

Um pouco surprehendido, acceitei o convite.Não fazes questão de sahir bem cedo? Pode-

remos surprehender a caça no momento em que ellavai beber com o nascer do sol.

A' hora que quizeres, Reginald.Muito bem! As cinco horas,. Os cavallos

estarão promptos ás cinco menos um quarto e obreafast também.

Perfeitamente. . .Obrigado, então, meu amigo. Um pouco de

-"V~ ¦'¦*&§

¦':,¦¦¦' ; "> W'>

'•"¦'. . ¦ '¦'¦¦ ' ' ' ':'*'

ri-% *•%*"•**_ '^% *•> '¦ ¦ ís • ' .-'v.-

^.^B^r^^ÁjJBSsVBuBS^ fl kf/* ^SsW^jJ*" *** *^*A'*V!'^BMBSB jÉ^MBlfl jJL**^^ aL.

jL ^^r^ W~.0 4P^3nl ICS^Si-fc/.1^..'jf <Jh .1 KjSyv «_ **^.*rffB Bh. "

jhSSbBBwM m M*BbU ^ """Jbb B*t "' jRRbYbBSsYS^OBSÍbV^'W^^BM ^WQf ttj"m^ ^EjJJsBSflsSSSSS^BSSSSaBSf £

lUi ¦ SbS mM1 ÈmS *"• - "t'» ¦''íW^^^iS 55"liw üS BlCfl B^^aI:

'''¦•'<.''fc'".' — ¦ ¦-""''¦ |f%>;. >'.'¦>$•'

*-.Él;íÉÍ^ '-S^. ¦:>,',¦¦

'S|kP^^' -s;*ÚèÊÊbL. - .^êêêêÊÊÊÊÊIÊÊÊÊÊÊL wk

!' '^Sl ll^fl&fll il^w^^fc II|^BBBBBBBBBB^VHIK£ Tf» Byfg BWPwKfiBKIBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBFy^y,; -

^BL. ^..^H^UbmB^JU^Il-^i^mVJ ^fl£BUB Bg|jB l_^\ iv^li B

|ri il BnI V*

3i

— Quando conversávamoshoje á tarde... e procuravas... SACERDOTIZA DE FLORA — Quadro de Charles Sims.

rUi Se/y wUo 10.° Anno — N. 11 Abril 1927

32

exercício me fará bem. Ha tanto tempo que nãomonto. . .

Quanto a caçar sósinho. . . comprchcndes. . .Tens toda a razão, Rcgínald.E horrorisado, pensei :

Que haverá, santo Deus, atraz d'essa par-tida de caça inesperada !

Já que devemos nos levantar de madrugada,devemos dormir cedo — proseguiu ellc — Desculpa-meRochelle, estou tão cansado. . . Tu mesmo, depois deuma viagem tão penosa. . .

E, com um aperto de mão, separamo-nos.Porem elle não se dirigiu para seu quarto. Vi-o

desapparccer por uma pequenina porta escondidana boiserie e que eu não conhecia.

Emquanto subia a escadaria, pensamentos con-fusos atravessavam meu espirito.

Rcginald mentira para se livrar de mim; por verque uma confidencia imprudente me puzéra de sobre-avizo. Quer ter os movimentos livres para encarcerarna torre a creança anormal cuja existência se arre-pende de me ter revelado. Preza de sua extranha lou-cura lúcida, lançou mão do único meio de impedir queeu possa tentar conjurar esse destino horrível...A historia do monstro vai continuar. . . Não, nãodeixarei que se consume tal crime! Não quero sercúmplice. E'preciso intervir. Mas, como ? DenunciarRcginald á policia? Será possível? Denunciar meuamigo? Revelar a verdade a lady Stanford? A ver-dade! Seria preciso, primeiramente, conhcccl-a.

Quando, no ultimo degrau, cruzei a nurse, quese preparava para descer, pareceu-me que era Deusquem m'a enviava. Sem duvida, lord Fãirdownedormia no quarto de sua mãi. Aquclla mulher estavalivre por uma ou duas horas. Ella me ajudaria. . .

Com um movimento do qual não fui senhor,segurei-a por um braço.

Miss! disse eu, imperiosamente — Poderáme dizer onde se encontra a outra creança?

Ella ergueu sua redonda face apalermada queuma lâmpada de escada illuminava cm cheio. Vique era moça, com olhos cândidos, que fitavam pie-namente os meus. Uma face sem mysterios, tezrepousada, sobre a qual se inscrevia a placidez, a dis-ciplina submissa das horas cguaes dedicadas a cui-dados n-.inuciosos, sob a égide de uma consciênciapura. Ella repetiu, com voz sem timbre:

A outra creança? Osenhor se refere ás meninas? j,Não sou eu quem cuida ".dellas.

Repliquei cem tom se-vero :

Não. Bem sabe oque quero dizer. A outracreança. . .

Sua estupefacção nãoera simulada.

Mas. . . não ha outracreança, senhor. . .

Apertei-a mais ainda.E' verdade que mor-

reu ? Diga-me a verdade.Fallo do irmão gêmeo delord Fãirdowne, o peque-nino ser anormal, que es-condem a todos os olhos.E" inútil tentar mentir! Eusei... Diga-me a verdade!

Ella fitava-me comolhos aterr risados, pergun-tando a si mesma, talvez, seeu era louco ou estava be-bedo.

— Mas, não compre-hendo a quem se refere,senhor — repetiu com umaespécie de angustia — LadyStanford deu á luz um me-nino... um SÓ. Eu estava MAIS LEVE DO QUE O AR —Estatua de Agel Ebbe. na

WBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBfl^^ - \^ flBJ

BJI B * flfl

^ - *5J BflLáflflIfl bbb^b^__o^-____^v Jm\ WBfl |fl^^7^ \^mmWÈÊ Ik mmu

¦¦¦¦BáflfliÉflflflB ^^^^^iBBflfllBflflflflr^ âaJflP¦%?"' m\W Bfll

flj 9f*mSm Br^ IJPshI Pop fll IEülâfll ^r .«^ÜP#-i -•'£- flj

fl flr %m~^L\ fl¦pr ' ^Mm\ fllI w ,;-'' flfl Bflflflflflflflflflflflflflflflflflflr M-'-' Am IBí-JS'-' fll I

Hl Ikb**''' fll III flW;' ^fl IBflflfl*?.!-'¦¦¦¦"' ^flflWMMWté'*: Tafll l

fl Bk.. í fljBfl fl fl

IH BF '* fl*pflflBBflJ^^^^^BBB^BiflBV»-. fll

no quarto nessa oceasião. Posso affirmar-lhe quenão comprchendo o que o senhor quer dizer !

A verdade estampava-se sobre sua face honesta.Não tive mais duvidas. No cmtanto. ainda mur-murei:

Lord Stanford não cessa de fallar na outracreança. . .

Ella me interrompeu, murmurando:Oh! lord Stanford. . .

E, pousando o indicador sobre a testa, com essegesto cuja significação 6 a mesma cm todo o mundo,acrescentou :

Coitad.)! Quando lhe apresentaram seu filho,tão lindo, tão sadio, ellc começou a gritar de horror.E depois foi sempre assim... Desde que avista omenino... Pobre lady Stanford! Mas... psiu!.. .Ha cousas que não podemos dizer. . . O senhorcomprchende. . .

A nurse deixára-me já, havia bastante tempo eeu permanecia ainda, immovel, estonteado. apoiadoao corrimão da escada.

Voltei para meu quarto. Sentimentos contra-dictorios chocavam-se brutalmente cm minha mente.

* * *

Sentado á beira de meu leito, naquclle ilhotede luz formado por minha lâmpada e atacado pirtodos os lados pelas trevas espessas eu me sentiacheio de desgosto, quasi remorso. Não soubera tes-temunhar a Rcginald meu affccto e elle tomara porcuriosidade meu grande desejo de o auxiliar. . .Haviamo-nos separado friamente devido ao malentendido que surgira entre nós.

Ah! Tornar a vel-o antes de dormir, apertar-lhea mão de modo a que ellc sinta junto de si, cm suasolidão e seu desespero, que advinho, uma amizadesincera e forte. . .

Com um movimento espontâneo, ergui-mc eabri a porta, resolvido a voltar a seu quarto. Umlongo corredor nos separava. Como estivesse muitoescuro, voltei para apanhar minha lâmpada de algi-beira; sahi, então, tendo o cuidado de contar asportas, tacteando com as mãos a pared-. O silencioera tão compacto que o ruido de meus chinellos sobreas lages, parece-me intolerável.

Bruscamente um grito explodiu, fazendo estre-mecerem as trevas; um grito estridente, prolongado

e que nada tinha de hu-mano.

Dctive-se pregado aochão. Os echos aceumu-lados entre aquellas velhasparedes appossaram-sc doabominável uivo e passea-ram-o pelo castcllo, de cor-redor a corredor. Um con-certo horrível desencadeoucm torno de mim. que, tre-mulo e hesitante já procura-va o refugio de meu quarto.

Finalmente o silencioreinou de novo. Houve ummomento de calma, que euaproveitei para seguir meucaminho. Depois, o horrívelberro novamente explodiu,mais próximo, raais abomi-navcl... c foi, bruscamente,cortado como se houvessemamordaçado a bocea, quegritava... Um animal cm ago-nia? Um cão uivando? Ou...

Essas hypothescs meacalmaram. Voltei. Meu de-sejo de tornar a ver Rcginaldexasperava-sc.

Foi então que uma pe-quena luz feriu minha vista.Uma estreita banda clara

outra extremidade do

10° Anno—N. 11 — Abril 1927 ftu«ff/yawk

corredor, justamente no angulo que elle formavae que se deslocava lentamente, desenhando sobre amuralha duas silhuetas. Immediatamente extinguiminha lanterna electrica c meu espirito procurouum refugio. Eu, poucos passos a traz, passara pDruma abertura, que conduzia a um pequeno nicho.Retirci-mc para essa sombra opaca onde me escondiinteiramente.

Santo Deus! A luz continua a progredir. Ca-minha a meu encontro. Já distingo o intendente decàbellos negros. Elle segura uma lâmpada em umadas mãos c uma picareta na outra. Atraz d'ellcvem Reginald, que parece curvado sob um fardoinvisível.

O intendente volta-se, abaixa sua lâmpada,assignala a seu senhor os dous degraus que soerguemo corredor. Depois, recomeçam sua lenta marcha.

Onde vão?A' sala redonda da torre do norte? A alguma

câmara secreta dissimulada por uma lage? Vão em-prehcndcr o rito tradiccional ao qual, ha pouco,Reginald fazia allusão? Julga visitar aquclle filhoimaginário, mais vivo do que toda e qualquer reali-dade? Irá se entregar ás allucinações terríveis, quepovoam a torre do norte, na qual seu pai e elle vive-ram tantas horas de agonia ?

— Porque eu sei, agora, que "o monstro"

não passa deuma allucina-çâo transmit-tida de pais afilhos c queopprimc as gc-rações dosStanford. umaapoz outra.

E. . . os gri-t^s de ha pou-co?

Uma rcvol-ta de Regi-n a 1 d ? Umad'aqucllas cri-ses de deses-per o duranteas quaes lordStanford urracomo um ani-mal e que ointendente re-1í sa c brutal-mente inter-rompeu ?

Sem rui dopassaram anteo esconderijo;depois afasta-ram-se, comascostas verga-das...

C h e g a d c sque foram aofim do corre-dor subiram aescada, queconduz ao ha 11do segundoandar e de on-de partem oscorredores quedão accesso áala Norte docaste11 o. E,e mquanto euos seguia comos olhos, sentimais uma veztodos os meusa rgumentosrazoáveis var-

^ÉMafl^^r --*jB fl fl/flP^ i^aú:<<9UÍ :^aB^^BklM E EflHak '¦ -imm afl''Í9 ^aV r ^^^Jt^^Hk.' ^fl^^Vji' HBwr •"BÉ>*-:. fl S^aaWiyV'^ flj&~Ji^^''flflBBfvflf Vi flfl ' ' ¦* ííflBafli» t Bfli fl^W ^vwfl^ÊflHflfljjjfljjT %,,' ^^^fl^flflflP i^fl^Lk Wfl|t* ^^T ^V^BiYiixT-*^ ^¦flflh • .flflfljT flflB*B' ilflflr mmmL. flB Bfliv^^W .^aflat * à%s TJPílBB m i^flfl HB% Jfl%'< i/?í- JJJPv

fl Bl^í S^P^9fl ¦'ffflaflaW ffll bkI IflV^ '• \rrfl H:-

IB Bflfl^^Pfjflfifl^^il Biífl BiBB Bfl^L'":'' '™BHB KflTj^fl Basi

I flHflUaflflflfll ¦BLiflVflfl flflfl ^afll aflhRá^!5rflfl flflV MmM aflflfla Bfll Üs^r Üfflf! 1• flflflU HflSflfl^fll EflUEl^•¦#

buL'^SBfl flflfl fK Iaf' av^Ê *lanfl aflliilll flfl-JflY ^i5^8lflfl ¦¦¦¦ íi^flflS .KP^Jflflhtflfl

flfl Bttia^SiflãBI ÍB aEflía»^B P^Sifll Bul BflflUfl B£k ^B (¦'Kí «je^aI BIfl Bb '¦wb'1 II fl Bi <' '^yfSE BB B»'fll BB»iB Bi y f «II M>ilffllllllil IflÉâfll IB Ifl RH l«Kfl9B:;'flflj LH-uuaBliflilHl HilV^aflfl] BBB Ã,flfl9flB HBiOvflfll BK flB flH'flflli,^Hflt^^BUHKflEflflBt <

BlB3fll«a5555aBflrHaBflfl'aflflWfll fl'B flfl aEfll BMÜal X-.l^m*S£ mw '¦¦'& . * S*'"

M fttT^F^B Br li EflliflEflBlflB^ ' ItfvOkh^aWH II 1^'SriaaKW 1%^. l _mJ'''-'^Tf%"mmTflil ^^í^^^B |R»,'flfl^flBl\Blfl^_ u J ' ^^*"fl ^^rJr^E Brfl fl^lljlP HflX^afl^fflTALTflV Im\$ JF'afl> - afl

f^aflflflflflfl yPfl^^yfl2ÍÍ^MBMÍBlfl Pf^l**." flfl MBrítlllafli aMfl*^^^<*WHjKf^Hflflflfe^^a^4aflflflrflflfl^afl1 [flflBflCTM i^fl

\wr ^flW^Vff^^^flfllfliíí ff^ J''~l *

mWmmrWW^mmXmTMn fl ^'^^¦l b9I''5

bH afl* '"*i

flflMSuaflCT\' %~ A\\ffiB' wsSJeÊtJmiS* \wml*2ir '**'"" '•.""^"""¦'¦¦¦'•^Xf^. dfmm ^^8SlHb aflW' "'"™

' flfla»'',f i vMl l •' .£> tBRJ.» «ffyJawflS ¦%!" laflflWB -'"íA.V.il' • •"' .¦ "?."?- jflr-' '

w..'»

*T -xJlSiF mflcCi^^aHaV vtkX'r. Vv"'< --'j.'"--a;'- flaflau-^fla^ i>>. """'"vá ''".'i•<;?'.¦ ' '' '-ür^KísVff'"''- • flflr"' •flm.')' ^^^gut^a^WWlW^ -"¦-"¦»Wi'ürir*T ^WJflí WWj' - '*V* ."'i'".,s ¦fíC2SÍ£ÍL^4i "•' Ab&BM*w'' *•-«»« ^»^^y

vSSSiliHaflWMflWE^T fli * ",y¦'"-.'¦- '¦. * ' • S*V'"í'jMÉfc Jw^^B.''

iNtg^g ^iiíía. ^^^JaMtS^L^aCTaflS^^ÍBBl kíi '."''^t- '>V..'''i'".

AWífcí. flfl^flflT ¦''•¦'^Bfc. ^flflflSaWÍi^ljflHBmíí"iWvüííftí'! - ~fl ¦! *' -r^UV ' ''S'-*! "¦, '^EjGiài"»; '''^f^WW™

^aaa^MM.S, Üflflflflk •*" ^^" ^Qj^^^flfliBflB^BHflSr

'* ^'^SÍÍJÊtI^ telaMtttk^' ^^afl^^^HBflw ' '**" ''"'»" V* •,Í'J" t ' tt.1

*'¦'l.'V^'^ afifrW^íí Í^^E*Pfla»-A * *ii4'

v*' ¦*¦>•*^W sití •^™flflflflfllí^-"'--«^,^\"''\^ "'•'-JV'.'::ív-'v' -W'

\'jrí/'"^ •¦":v ¦ ¦ ¦ - ÇJT^^ve" '«SBwÍ^Ww^Í

iJfe^T^^'' ^fc 3*^fefl ;':'t^ ^.^^^fe^p.^aM

MALES DE SEMPREse jurar que o cocheiro

ridos por aquelle vento de demência, que os fus-tigava entre aquellas velhas muralhas.

A luz desappareceu, as duas silhuetas desva-neceram-se.

Então julguei que ia cahir. Meus joelhos do-bravam-se. Gottas de suor frio innundavam minhaface. Meus dentes se entrechocavam tã ) fortementeque feriram minha língua. Fulgores extranhos dan-savam ante meus olhos esgazeados. Quando tenteicaminhar, pareceu-me que o solo faltava a meus pés.

O mede, um medo indizivel penetrara todomeu ser.

Arrastei-me até meu quarto. Sem forças parame despir, deixei-me cahir sobre meu leito. Em vãotentei argumentar contra esse terror inverosimil,cuja desproporção me acabrunhava. Em vão. Eutremia. . . Visões horríveis povoavam minha mente :a figura do conde. . . uma cabelleira branca desme-surada. . . duas pontas de fogo, que perfuravam astrevas e se deslocavam na penumbra. Ruidos depassos, ranger de ferros sobre as lages faziam-mesobresaltar. E o grito de ha pouco recomeçou aferir meus ouvidos. Então nada, nenhuma recorda-ção de minha carreira, de minha vida, de meus affe-ctos, nenhum sobresalto de vontade conseguiu do-minar esse pânico.

Então eu me abandonei, mudo e desesperado.Pela segundavez, pensei en-louquecer.

Muito antesda aurora, co-mecei a pre-parar minhatoilette, espe-rando me dis-trahir por meiode acções au-tomaticas, aducha, as fric-ções, tudo ten-tei para fixarminha atten-ção sobre ovestuário decaçada quedevia exhibir.Finalmente,abri a porta.de meu quatroruidosamentee, sem notarque estavacom trez quar-t^s de hora de

• avanço, descia grande es-cadaria.

Quando pas-sei pelo hall,percebi que aporta da ca-pelía estavaaberta . Ap-proximei-me.Uma vela illu-minava fraca-mente uma si-lhueta immo-vel e semi-prosterna/.iasobre as lages.Reconheci oXVII condede Stanford,que terminavaa noite empreces, comoattestava seusmoking davéspera.

33

— Os embaraços da circulação urbana no século XVII. E deá esquerda está gritando como os chauffeurs de hoje— « UIna

a frente, ó lambão ! >

ru «)* i jft&2o 10° Anno—N. 11 —Abril 1927

34

lançar um rápido olhar

mão, perguntando, como

como

A passos furtivos alcancei a sala de jantar ondeos crcados preparavam a mesa. Que allivio! Gestose passos humanos. . . ruídos de baixella. . . Ah! Comoeu os bemdisse. . .

A's cinco horas menos um quarto, Reginaldsurgiu com um bcllo uniforme de caçadorQuasi não me atrevi asobre sua face fatigada.

Elle me apertou aoutr'ora :

Dormiste bem, old fellow?Sim. . . — balbuciei — Penso que tu. .Eu também —disse elle rapidamente.

se temesse o resto de minha phrase. . .Sentamo-nos, assim, um em face do outre,

evitando cruzar nossos olhares.No memento de sahir. Reginald notou que

chovia.Fazes muita questão de ir caçar1... —-

perguntou elle.Dei de hombros.Reginald continuou com voz morna:

Com um tempo d'cstes uma cavalgata nãoé cousa muito agradável, não achas" Vai, pois, dor-rriir, meu amigo, estás a cahir de somno! Estás comuma cara!. . .

E elle? Que cara tinha elle". . .Dormi até as onze horas.O lunch nos reuniu novamente. Reginald cs-

tava cordeal e frio ao mesmo tempo. Sentára-scdiante de mim, como um extranho, mais ainda do queseu pai, cuja delicadeza sóbria imitava, assim comoos raros gestos e o olhar, que parecia continuamenteafastar o conviva, de-slgnar-lhc um logarmais para longe.

Sua calma era sur-prehendente; sem du-vida conseguira domi-nar a crise de desespero.Não tinha necessidadede uma presença hu-mana a seu lado e prin-cipalmenre. da minha,que se lhe tornara umpeso.

Minha decisão foitomada num instante.Annunciei minha parti-da, para aquella mes-ma tarde.

Reginald não procu-rou deter-me ;

Acompanhou-me atéo pateo, esperou queeu entrasse na limou-sine e fez-me então,um gesto de adeus.Emquanto o vehiculoarrancava, contempleiesse amigo de minhajuventude, que pareciamorto c petrificado áentrada de seu sombriocastello.

Um vislumbrede esperança

— Vol-teí a Pa-ris, cs-

tonteado. Sabia que,agora, nada podia eu-rar Reginald de sualoucura, nem mesmo afelicidade, nem mesmoa vinda d'aquelle lindoe sadio herdeiro, tão ar-dentemente esperado.Seu espirito, invadidopor chimeras continua-

O TEMPLO MAIS CURIOSOde Kelesen, construid

va a oscillar em um pczadcllo sinistro. E tal era aintensidade de suas allucinações que elle conseguiacommunical-as a mim, que me gabava de ter saúdeperfeita c ser fefractario a tudo quanto fosse suggcs-tão mystica.

Não tinha eu também acreditado distinguir o"monstro", uma noite cm que sonhei a seu lado?Não estremecera de hoiror no corredor escuro, vendopassar sua silhueta curvada? Esse horror do qual elleparecia constantemente preza acabava por se tor-nar contagioso.

Não... nunca mais voltaria a Stanford. Nãopodia cural-o. . . c, ao contrario, elle podia me arras-tar a loucura.

No emtanto, como desejava cural-o!A lembrança de Reginald não me abandonava

um instante.Para afastar essa obsecação c com a esperança

também, de obter um prognostico menos pessimistado que o meu, resolvi consultar um medico psychia-tra meu amigo, um homem de edade e experiência,que sabia tudo da miséria do pobre cérebro humano,de seus desequilíbrios e de suas taras.

Recebeu-me cm seu gabinete e a solennidadede sua attitude varria até a recordação de nossvislongas c affcctuosas relações. Sob aquellc olhar in-quisidor. eu me senti um simples paciente, que ten-tava do melhor modo possível, explicar "um caso".

Levara este caderno de notas, escriptas dia-riamente. Li para seuscruditos ouvid< s algumas pa-ginas. E a minha própria voz revivia o antigo mys-terio. Calei-me finalmente e esperei. Era a minhavez de fital-o, emquanto ei lc, curvado para a sua

mesa de trabalho coma cabeça entre as mães.rcllectia. .

— Seu amigo — dis-se elle, finalmente —está attingido por umaforma de perturbaçãomental bem conhecida,embora rara, felizmen-te. E' victima de umaespécie de allucinaçãocontinua e lógica emsua própria inverosimi-lhança, permanecendolúcido em outros pon-tos, elle é o joguete desua imaginação desorde-nada. No berço de seufilho, bello e sadio ape-nas vê o monstro crea-do por seu espiritodoente, uma espécie deduplicata, que se subs-tituc ao filho real. Jun-to de seu pai, junto dealgum parente enfermo,talvez, elle era obseca-do pela mesma fantas-magoria, que o senhorme descreve.

Esses detalhes nãome satisfaziam. Insisti,portanto :

— Pode admittir queessas perturbações men-taes sejam heredita-rias? Pode admittir queessa doença se trans-mitta por séculos e se-culos, de pais a filhos eque o herdeiro de Stan-ford comece a ser attin-gido desde o dia desua maioridade?

DO MUNDO—O templo burmez (Continua no próximo nu-o sobre um rocha oscillante. mero.)

* - ' *%> ¦*" *í' - r*T ' ¦* ^* ""^^ity ^fiiiftrTi Vffirflfl^ífl^BTflTTBTTKtT^^P^Síri^i* i t *; ""'V, V'*' • ^^ ^g^iíSnH^fflt Tfl^B^gflBfl^gffPjfffl^B

** -^ íí' i' ^ vTb^BlvflflflflflJ^BflHa H^flilãttí^ii lI*1' *' *..v ^ r * n t ''^tt^^i^^fltfl^flK^VvSSajÉMBhBflSuflB-VSV

JflHa. 9~L§ '<> XTTaaBuBBiS ÉayD| ¦ —m flB^_ÁalGfl^flfl BBT '

••^¦^áSI BBB1 bV

u?Hl Iv'jv5mB fl-\f"---'-s.%í : -/vM Bo;ov

¦ • xsé-^m-1!'--''•" ''.jK«j B

*>Tm . jc?: *^^flfl flfli fl^flfl flfl ¦ -" 'Í^BSd&^Ó 'Jfl flfl

'&&#& , mm Bfl! B. a A ^4 ffifZUmjM flfl fl^s^flt? ' y^. ^B Br iSBS AP» i-£ ".'• í*^BB B* fl^^rí^p ^lE^^S I

YJm.*WJ.MT. Bfl BttBflBBflflflm # Bfi A TH Ima*** -9^ ' kc fl fl^. o .ViaflsaS I

'í^^^^mWtM^m^Mmm—Jà BPaRüik ¦' í '¦ *V' <M\ I

; . \ 'jfl^fl ClCaflfl IIJêBmW ' íxmntSm !¦***£-*&&• - ^L^^T^flG Bfl-^BEJB ^fll

«Bfl^pi^flyjBflfl^^J^^BB"? r • fl/ 2~j*.-~~ ^, *». ^»^W^BBBiBCflBBflBflflflflflflWflflflBBBMBflBflflflBflBBBBBflWflBBBWBBBBflflflflflWflflflflflflflflBJ

10.° Anno — N. 11 —Abril 1927 MÍ2B

Trabalho e repousoGeorgcs Clc-

mcnceau, apozuma vida cxcc-pc i ona 1 menteactiva, durantea qual foi pro-fessor, soldado,jornalista, poli-tico c escriptor,dizia, quandocompletou oi-tenta c cincoannos :"A felicidadeé poder traba-lhar c não versua obra term;-nada".

Eis uma lie-ção, que a vida,bem a miu-do, nos rc-co r d a.Quantasv c z c sso f f r c-m os elutamosparachegar aum fim c,quando o at-tingimos, te-mos a impres-são de quenos falta ai-guma cou-sa ?

O ho-mem, que,apoz tert r abalha-do b a s-tante, contapoder repousar

rfr^ fl Ia.^

B. WMmWí VMM¦ '\L- ¦ ífM " flB

<Y&> «Sú.-,í'í#V' ' í^ aflflH

,^"#il(^^^l?'1

'''jMU*##*****

Sorrisos de artistas

Miss Estell:

•¦•-¦¦•'"¦:

'''fllEflBiÍÉk''» i' %¦ w^• flflD BflTflflLiflAj^' *% * "T*^

t J3 |SL%x^MflflflflflflflflT^, V

•¦ #3 El lTíflflflflflflflflrflflM. fl| BD bb By

fl wT 1 P?

i n ^^m flY

íflflBL. mflflflk. fl* $ •' r<flflW fl bbbb^ * • •'¦' SBI Bflw flfll B^i^Sbjb¦•¦. •;^"*WflB^

••¦'•.''«B1 Bfl Bflfl BB>.''-WfiJ?»';' ^"Vfli BW»'. "<»ifllllf' ^HRr \ABflflflnh" Afl-f™1 •>

11 IT fl-' m&&!*4&mW ' *%

Miss Sally Rand. da/ProducersDistribuiting".

o restode seus dias, esquentan-do beata-mente a ca»-

Taylor, da Producers Dis-*tribuitinir.

cassa ao sol deseus exitos e

tenta fazel-o,descobreque deixouatraz de sio que da-va encan-

to a suaexistência !

A alegriada luta, oir. t c re s seque se de-dica ao cni-

gma do fu-t u r o, o

esfor çoparachegara umfim, a-vista-do de

longe, eistudo quanto perdeu.

Os homens que "che-

garam" e, então, sedetiveram, senti-

ram, invariável-

¦flflflflflBI

vf Mmmm *-'<SA> ""*' /.'•¦"'. '?_*ij .-.&:£ '¦v.i-r iAvy /-*:¦¦"-:v '^>'^ < Tí SBBflEflBk&iiiMííi^BllpF^flBfll' MV*"-' . , -Â-'M >¦' ¦¦!¦¦ '"¦ '¦ ¦¦ ¦ ¦*¦''¦•'' *i'u-: 'V/' 4 ?.^V}-V.:.'íV):>v,;,(:^.;<aBHBJfc^aBB^BMMT mí '\*'<t V -' ZwÈàííà ¦ €'/ ¦ %WÊm Wmpmmt

^^flJP ¦:-.% jji?<*.jMMúS^^I^ÊÊÊmS^i 'f / \\h%'^^ÊsmWM^mm¦ *•** í|-t|fldBflfll ¦__¦ .,,/y BBBBflflif^?

XW WÊ bbL ilitt MWMÈmmwWi¦•#.'.. ''>'..'¦<< .:i.'.-h":í)i4v JÉflflflflflflflflflflflB^flaflBM?:'/ &?ifllPlflrflfe._, . j|3 BV' '*'.:-'.'- *-'-*3™Jb1B

'-fl '-. .JMjP^jflJBr fll Wkwfii ¦'"'¦'¦/'¦''"'M¦»•«' ^flflfl flfaflfl BB/i'?XJSfcUi t'»$fiE#^.' Fii<9a BflH B'" < '^éBã mWÊÈ

Al *^ .'^JBfcaflflfl BflYflVflfll fl- Bflflflflfl^âflF flfl

^flufl Ifll Is^^^b! Bfl^^*^^**!5^fflfl flfl?^- ^a-flflflflflflflflflflflfll^ ¦ 4/MWm?-A fl-^fl

ÂmwT '' *rJ K^B«Bk>uflflBl flf-v '-iflrQ»Mm mm '¦ fl ¦?**,.fll flf ''^flfll

éfl BflflBrv^l fl ' -'fll B

BK. 'jl B1 B¦flW-.nTlBl flfl». flfl B^. OjBflfll Bflfl&'^<^ÃM9 BBbL. '-flfl ¦¦

BT ^^->fllíéflflfl1 flflflT^"' BflflBfeLfl BBflk. rfl BflflBWífeíSsM-r^Bl Br' V" ''jfl 9*1 Isfl B^^VSflBBBBBBBBBBBBBBBBJ •* ^>tHbB Bflrí^ ' i' ¦ .«flll Ifll flflh''r* flr-¦ '¦'v^^W?^';*í:'v ~ flfl ¦fl^C^:''vflflfll llr " flT¦fl ..^.^ . >, fl rI|^| «V•'flfll Bfll -ifll flflP^S^gy^B^^fli flflTyJJ flflflaflflflflnflflflflflflflflflfll ;',&£', ¦ ¦ ¦ '¦Bi:' 'i¦¦*'íK-xi-*^flfl]flfc^fll

flv^BBPBfl flvBHIBflflHHHl j*» ' . ',fl|k'y'v#'#'^Bflflflfllflrfllilflflr irflMMMMMMMMMMMMM 'tMWM MM WÊL. í<-'.'í';'B]BB BkBifl tf ^¦B • ííMMW^: . '¦'.¦ MMMmmê '''jBJ ¦¦ HBIBBB^BBi **Eflflflflflflflflflfll ¦ iâiBflB££'..iife ' ^Vjfli flk- ' i'LMM flflfliflnoà J flf 'i mmmwF'" '¦'Ji K'!,-';'fl1 IhtJ vn ¦ i4*flflflT iifl\ íflil BÉBáflifll ¦¦¦ ÂT flflfl fliflfl^Tfl ^W»RI L' HFmnP H rjál HfltflT'Bfc—Jal fl ':'tw&{ ^S^^. k fll r^fl KflEflfliflfl v >^¦flflflflflHflflfll flflflr * (¦^1;*'- ^¦¦^¦¦¦¦¦¦1 ;fl^^^fl; jflBflBflBflBflBflBflBflflflflflflflfl ¦¦«/^

llfl. *A^3 flflK^flfl flflyWfl flflflflfl IBfJflfl WmW'

Ik. .'..fl Blfll Wfíi^MMMM Bk^fll fl.BbV ¦'¦-•^fll WLmmÚ B9 bbT

^Bisjfflflfv*•*. ¦ '':'íw5B iflfléCflVJ F^-''^Sflfll Bfl¦flfll flflflBrsi )*JBe}-1 - . ¦ l'**NkSfl flflr^flfll ¦flflRy*1». -f* ^flBBflBBBBBL-BHBJHR^Kifr '• '-rfl BUI \wWi:- ¦' ;i^^TIH^aflflMVi-fl flfl flfl fl^'-'''' -' HH

^BV^w'*v' V^fflfl Bflwft^^^^lflfl flflTyflfl bWv^^B Bfl™^^':'' '?*<fl|

i^.o^*Jf^^flB^''-;'v'.'llfl IFv^flMfl y '?'^wJ BS«^yP'v'':¦HSi*--.*'..*¦5»?'»,• ""tíBBts.' ¦¦' ¦ "ísSI BBB»wfHBl BV :¦¦391 BBaBpí-ÍÍAaíi'.'¦¦Pr.'- r<-<!«^• ¦ :">'i3Bflí '¦'¦" u.¦¦-«¦ flPrW^áBl V ^ ^^^IBflBflP^K' "¦¦ '' jíilífí?- *W 'fl MF éfllflflflflflflt> • ''«"'vaiâí mflk^K(, ^¦¦^Lw'.^'.''Ví-:- ]»uL ¦ ,^\^^H Ep^]'7¦*'./-. -^-taflfll flfl••'¦¦=¦ '¦¦-*Íc^í«^P*aBflfl^flflflfli

SP- ''V^PÍ*^'^'MlBWi'^:^flr >ifl Bé^.: :mmWÊÊ^.•oAÍbIéÍII Wr^ '^T fl^fll^flfl flÉflflpfil

&H^3 Pm! 1^ ' ¦-' ^'jjfl B-^BftfPfl B^PIGBk* * wSfl»WMB&^f^? •* JM ir i •íi^S-flfl ¦flflflfl^tV^aáflfl P^V ^flflfl BembI P?^xflfll BflflbkJflflJ*b^.' ¦^yjflflFj,ywflflF1* .• \üi BJr^^*3flt J^ fll BSÉ

¦¦ ãlflflfll Bfll ^'.'$QÍ Bflfl^ :;« flflHSiflBfl/^ *fl fl' ' ijfll Hflk^fll HdU Hflflflflfljflflflfl áflfll Bflfl •¦'ifl IbltJ Kdfl BbI mébI

?aflflk flflk fl ''fll fll

fll ElP flfl tt!^P fl]B__vB fl -ofl flF:*.J*3 LJjrPifl BfB^mW ^Bflaa BflTí. ^^viflfll BflflV "Ãi^flflBl Bs3f£'-jflBttra3cííi?^ ^Bk BflBflBflBBBBBBB - ¦ 'JB BJ9M BH.^B K,Kr'1n^. ^BvflBBBBBBBflflfl : flj KS^flnfl HÉüw

*|k . •' ^¦ÍBBFJSfâ^rafcS^Mí-I^B»'«»-»' . .... ->. ...->^w-..x«-. >«»'.^. .. .»..-a^^MMMBWIBBBBB»BBBB»MBBBWBÍBB^'- ¦J'>^T^.^.» •:¦« >í*í

^flflH_S諦¦ Bi^

mm BWPBbb/mmswJ^- fl R^' .'^BflsV _,-:..-¦¦>

fl K7^'í; fl |K'''-4fl flL^BBflflflBILki>V -"ríJsíla.';

fl BfAí -' • fl . ¦ Si^flflflHHHHHfll-4vfl flHflK fll ãBkBW'--'<^«Bfl1 flflÉl Bak' •••'-fl IsBt' • fl Bà .'fl Kl : ••»fl WS.' .' flj fl VflJ flkr>y.',Hf^' fll flE.^ * flflfc^',Jvfl flL^- -• ¦ ¦ fl fl-.

'-& mkí'

•mmWW IrTflflf^l^flflflVflflflflflflfl fl^^fl Ir' ¦¦ Bv BFM Ig^g: f bb^EPvVMSP^Rw^^^^^ .» fl BMnk^ - fl flkJ^^^HH^y ^ H WrifQi ¦ flfl flBtaa»^»',^SBJBflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflL hãBk ^fl ¦¦ flflf"™"^*T*. «ffl* > flfll flfljBjálflZflfl flflflfl BflflflflfcuáA' ^1 flfllJr-- l^TW 'fll Ifllàfl flfl flfl BL-fl >Wii^ -iflfl l"Bnr

fl BBflBBBBãBKjafl flfllíi

fl BBflfll IflTfl fl *flj flfl fl-. -flflfl ^^gBOhS3 Bflfl ^Bj H BJ ^êjfl Lul "* ^flflflflflbflflflflflV> '•" Tfll flflBfl BI 1 /T flflrfll Br flfl Bfl flflflr flflflflPwriflflr*flrfll flr ?if \^5S fl-- Kfl flBflT^^^n- ' *fl> flflfl.] flflP flflflflflflflflflfll** 1 *'flT flBBBBBBBBfll Hbl'- '; .fll »4? flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflFflk \ ^flí Ifl IU . V fl Bk-1 flvvi. flflTflk. ' t*i flufl BnUfl' 4. v ^fll »•'' M.-fe <fl fl'¦W ^ \ 4iM mi i \ fl flBBm^ Afl flfcmiiflfl£ÍIi flp.'' ILk flr' lflu>*r' "fl fl^1 KÜ lal fl ?J tfltt' ^fl Wfl E^flRifla.' tJ Bft^-lt flflflrB-flBjB flPi fl B&-l''>»'flrflfl 'flfl l % ' ' "fl ¦& é' *"' *rflj B*ífl fl V. *flJr "4wBmK1Í(Vfl trl fc¥lS., flfl |f$Bfl B^l Bfl\ -^bt -- - »i l',"JtJ H flVfl-\v \LTflfl./''l!fl fl.fl BáMA^Wi ÍÈ3^J llfl flflflVfl flL-fl V

Miss Jane Gaynor, da Fox Film Corporation.mente, que sua vida se tor-

nara secca eingrata...

Os que aban-donam umt rabalho econtinuam aachar que avida era cheiade sabor, sãoos que, apozuma luta ter-minada, em-p rehe nde moutra, imme-diatamente.

Os conselhos fa-zcm-nos perder

muita vez a con-fiança de nossos ami-

gos, sem os haver tor-nado melhores nem maishábeis. — La Bruyere .

Miss May Mac Avoy, da "Me^ro

Antigamente, na Es-cossia, executavam-se oscriminosos afogando-os.

'"¦ •- ~i-^MMWmMMmÈMMm; ^M- '^<-^ÊÊ ama' -•' %.->:,-;' Mm flBâsíwàtíísfev. . ¦- •'¦«'¦ ifll flp.^aVí

.Ifl Be' TWJ Baí*^•flflflflflflflBP I * "^T fl Bk *

%mmW ¦¦ ¦¦^fll""f'''¦^tfcflflBJ JFafe^Jralfll Bflml^^t' .'. flll-flBflflV' ^fl flla^t |Pg¦ flV -í^^^^^pRIsl flli?tI '.-íiiSs^^B bR

,í-;'.'M ::$^ÉB«ftflBlÉã^i¦¦:* .Vo^^V'^' ,>^^1

^S^^^íwSBfl^S^Bfll flfl

^fv fl fl¦v^^afl flEfü

.'-'"^afl Ppflj'¦.'..-..'¦* :,.BJV.W,'I*!ID BBJ flAr,íVí>^{«v ' '"flflfl"^' ''^'^.MujsfllflBi Bfl;<•'*>., '^fl^^'''''v'í'pflS H

fc..^ÜMÍb^^^KÜ^HBBMHÉl

Miss Quennie Smith, actriz ingleza

fiu Sc^/üJc 10° Anno —N. 11 —Abril \v?7

36

li ¦e^JLi

BLjBffi

BJ HkL "BBP**" ^^S^BmIB7v ™JP

Bfclv

IW-.-¦«^^^¦BftaflWflsBBW* ^* • *

»

UM CASO EXTRANHO

O menino Willie Coz.ycujo retrato se \é á es-querda, nasceu em Lon-dres e tem 6 annos decdade. Até es?a edade pa-recia uma creança absr-lutamente norma! ; masquando entrou para umaeccola e começou a apren-der a escrever, verificou-se que elle \é tudo ásavessas. E como vc assim,assim escreve, como sefosse um espelho reflecrtindo as let eras.

Fora isso é um meninointelligente, estudioso é deraciocínio muito rápido.

yV pparecem de tem-¦ * pos a tempos, so-

bre a superfície da Ter-

fl/_}&fl I

Mr ^^k^^Bl BIBi B^^BBi» âw* *3i BI

MM\ m IjTT^ àTmmw^MftíM IW \^w- IIIP 'WtàW 'IIB] ^M'm**m*mMMmw ¦¦¦

fle ¦¦ fl^fl fl

¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦flBfl flLj' ^1 HH^HmmI

HfciV flflm\ *^l P^3I ^m\'

\^K55?k312ÍL2IÔ2SS*^J B •'¦'"fl B>JmmmmMmmm^<V ¦ ^ rjí •

Wg^&mrx.:--:^•-/ri-?.::ev-rifll;.:^..;1' ':v*J»

i^eSySj^C^:;.;$,;;. -*^^e . >•'>'

ignoram e de que nãose sabe cm que setornaram depois deterem desapparccido,clles não têm ante-passados, nem d cs-cendentes : só cllescompõem toda a sua

raça. — LaBruyere.

Tudo c egual-mente vão noshomens, suasalegr i a s comoseus pezar es :porem mais valeque a bolha desabão seja deouro eu de azuldo que negra oucinzenta. —Chamfort.

Um indiscre-to é uma cartanão fechada,que toda agente pode ler.Os indiscretossão mais peri-gòscs do queos maus.

Sport original — Miss Joan Cram-ford, bailarina norte-americana, ca-valgando um avestruz, no Jardim

Zoológico de New York. mulheres, senão

A constânciaem amor nãoé, para certas

sas se / // [jfJr .i 7

\'mk ^Lw mWMwMwmm^.Tfw^Pf ¦aflflflUflflflBZfl*flfli

wàwÈmm^mm m^Ê

ra homens raros, extra-ordinários, que brilhampor sua virtu-de e cujas qua-lida de s emi-nentes lançamum fulgor pro-digioso. Simi-lhantes a es-sas estrellascujascau-

o intervallo que s.epa-ra duas fantazias. —

Marquez d'Her-nouville.

A felicidade éuma bola atrazda qual corre-mos cmquantoella corre c queempurramoscem o-pé quan-

do pára. —M AD. DEPülSIEUX.

ETERNO IMAN,

A felicida-de é uma

a c q u i es-c e n c i at ranquillaa uma do-ce illusão.— Sterne.

' mW «3 Kfl I 'C* JmM BI âSl.'^J ISEl ftAWÊM^ *mwmm mmW^mwÀmm mmm^F Xmw^m Vv ZliflrVflV Ivl HUl^H W

u SííW "4 R Rir- J^^d^^K^I EC*' ~etB MMw M Àmtmm M

mM MmwMAÂmmwt- JÉ^OmtM W 'SV Mil L¦'l flflflflflflKfl^LT^^^*^Lw{fll ¦¦ flrn»^ ^fll flfllPBBJ KfBiWi *n m\ "~ ^^ SlÍ^BuI H

Jl ¦» Á/^vi Bv. <^h BB ^3 DlQ S^iKv h^n 4 El Blu Shb «

^pGBBBWBIv^^ ^^vBL-^jHr ''^ ^ ¦ • *™díB * 'i£4

,>< /f*t V» ' ¦¦„. V» 1 v a, "%&" "«t, \L V

V -\ ¦V* v ££'¦¦ -âtz

á^p.^^.- "'••^*( flfl I

im ^;; W*&#xv •*¦ >K" i\I ^^. ..-\'' ¦"%Jm»M»**mmm&'<• ,W*flflflflflflflflk. • _^«3 —*- -.*V "^^^WI^VHHB^ Cv * ¦ »

H^H fl. jMw ^v* « «kJ^HHHk. IM^¦j ¦mg^flr ¦, *>¦ ... "T> flflV ^ac*M m7 -vv.^*k V • aW*9 MèmmBB|._ ^^^-nrii fl% '-fnBimm • rflW^^^^2J5* 9->»\ ¦

Arte moderna — Syrnphòhia Domestica. Quadro de Alois Ko!b.

jBB B-- '." \ 47^ fl Bfl,.^^.H ^k ^^k. £mw mt MLk flflflflfli • \ ^^ ^^ 'flflK

lõfeT^H I ¦ -v ¦ - vflWflflV' XflflfllV\ B^-<flfll wfl 1^ flB • Jfl K*| hk. •., fll I

«. "^, 'l b/í2 hulC K." V'-¦ rg ^^^mw Mc*4 ¦ ^^^™^B ^S^B ^^^^^^'^B ¦ flH^ Iflfl—MM—M—BlJ > ¦ .^flflflflflflflflflf ,- ^Afll fl flfllw^^^agflB Bfl"V^. ^ fl KL^Qfl flfl

fl^^^r^^^^ ^^^flfli Hil «fl Ifll ^hAL_^0i ivJi *

H^^I^^^^^Sb

P^^ <iÜI í P™"™j IBI flflHf )*' f*flBJ «IflHHHHHHHHHHHHHfllfl Bh'*- jÀW ^MjÊÊÊÊmm3mm\ ^Ê.

EHVflBw. C# Hf ^^^BflHH^^^^^S flbW m^^flfl^V

Salomé — Qjadro de Alois Kolb, pintor állemão

10.° Anno — N. 11 — Abril 1927

*

Tendo

escripto quatro versões dacarta, que res >lvera mandara Mme. Jacqueline Dorman-

ce, o Sr. Armando Salvage releucom emoção o texto definitivo <e confessou intimamente que 4còmpuzera uma epístola profun- •damente idiota : mas não sou- #bcra exprimir em outros termos 9seu amor e seu pedido de ca- h>samento. £

Jacqueline Dormance, sua es- ^posa! Similhante idéia fazia-o -^tremer de enlevo. . . Depois de- ^^teve-se extasiado meditando s^bre qsi mesmo c sobre ella. Jacqueline, %muito rica, viuva... Que edade? ™iPouco importava.

Elegante, seduetora, cortejada, cercadapor vinte adoradores, que disputavam seussorrisos e entre os quacs elle, Armando, oc-cupava um logar dos mais apagados... Elle

••••••,• o %S7t' £ *

ÇÜNPO DE

FBEDEBIC BOÜTET

@

mais tempo. Não queria que o annonovo começasse sem que Jacqueline

decidisse sobre seu destino. Do-brou a carta, metteu-a num en-™_v veloppe,

que deixou sem ende-** reco e sahiu para envial-a á

destinatária. Formara para isso$ um plano, que julgava hábil e

delicado, na epocha das festas.Foi a uma confeitaria chie. es-

0 colheu uma vasta e sumptuosaH) caixa, mandou enchel-a de bon-

bons, collocou sobre elles suacarta e, fechada a caixa, endere-

çou-a juntando-lhe apenas seu car-tão de visitas, sem uma palavra.

Sahiu da confeitaria em uma exaltação,que mal podia conter, com alternativasgurantes de esperança deslumbrada erio desanimo. Foi a seu Club, jogou

uma partida de bridge com distracções, que otornaram odioso a seus parceiros c jantou meca-

rico, porem menos do que cila c não se pode gabar meamente sem saber o que comia. "A esta hora, ellade nenhuma superioridade capaz de imprcssional-a. já deve ter recebido minha carta. Qual será suaMas ama-va-a tantoc ha tantotempo, semousar de-c 1 a r a r -s e,retido poruma timi-dez, que otorturava...Mercc criaelle real-mente aventura cieser escolhi-do por essacreatura deexcepcionalencanto ?

Sua cda-de?... Maisou menos ad'el 1 a. . .Seu aspec-to physico iDefendia-se. . . Con-se r vava-sec s b e 1 t o,museu loso ;sem calvi-cie, sem ru-gas muitovisíveis.

Releumais umavez sua car-ta apaixo-nada, fer-v o r o s a ehesitou. SeJacqueline ,o f f c nd idapôr sua au-dacia, não'mais qui-zesse rela-ções comelle ? Masuma encr-gia súbitaa n i mou-o.A m a v a - amuito ; nãopodia con-servar essesegredo por

¦HHHHflflflflflflflflflflflflflflflflHBHBHBBBBBBBflBflHflHflBBflflflflflflHJK^H': Nfll flBr i m¦¥»¦* :%mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm\

ü jbt . IH^r 'Ifl mi' \ fl fl vi Imfy,:. ; II 'vtI

iIk *''¦¦¦ i'-p^ 1fl Hr I W> ¦!¦$*'•'' Ifl •' IIli3f •¦ I''"•.-•¦'¦ -fllBi Bfl BB" aBBBBE: fl fl -II Wl IIBE' • fl' •.' • ' BIl'1-' 1 I I II| "! 'II'-" M

II $P? ' II ' - 'UmHl í ! ' 'li :Xmmm I

1 ' j I I IP5 E t 1 li lmmm I- ' ' liímí I

I IPB&bI r^l I- M*C £l^"'m ml *. vi ¦HB__HwirJBB '¦¦ ¦M^vV" afll flflr3lBfSs?» '.•¦31 Iuél ' -H HH H| H^: h1 flWo IKnCt!.' BI W v «aiHHflHflHHMfvy^k • * flflj Hp ^» ' ' *^BB

| P' á. flflfir ^W I¦HW'. - * mm mi ^KHÉaü ÍV '^1 I

fl Mmmm r«~£* Vi -3Ê IHH i 'Bfll

^^^fl BrOM£ 4í'^

¦HHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH^n si bj p^^ iBP» •BI flQfll fl^VBBBHsH.^ - ^mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmKii.' «* i VI BT.kJU mt#Jf 'Bòk-~ -^' ^**^i.'*~ ,^?0. > ^m

W7. ¦My- ]i mmM W%J^o- ¦ • •^fi-W flflflYflYflYflYflYflflfllPiflK^fJll w''¦ v^:':£*J^V£$n Kwü |

E&<^IH KnKI Ha?1. -ú&iiflHiH \' i vl»i*HSr J w&WM HÜ B? s ,' % %^**L\ I^^ Wmmm WÈ-"1 viTT«<*^ Ifl flv h BQi fl-« R>' '¦ -v 'wfl

mm^i f- H üBkQH ¦dHfllS H ¦:<• HHK^/ MifWÁmX mmm H?. J fl HFK^jH^tI Kl P'« ' -1 [^

mmmmma m\^mm\m\<?J w \^m\ mtJímM MTv -.- • tÊWmm WÊÊEL*^m*mw a* f «S BV^HiwVJ Bhmh^ v*'HBJ Bh?

l^rHHfl afÍ bV^í^' ->:'Jhb! mfl HaT^H Br^B HHÍ Hjj^hfll g^'¦f 1 f-J BrH i MmmmmWí Ba 'BHHHHHHHHHHHHHHHHfsH Hr ':mmmmmmjf M\ mrwl B"^B H*^fl B/5vfll Bp jfl K2V HHflllillllf^ 'HHHHHHHHHHHHHHr ' ^flflflflflHfr i^-Wy^^^l Bkh HM^mBrT?^^^En»n^^iWmnT>iF>^ I7t^« I^PiiW^HH^^* ir^jflH HBr a o iVlfil HffiRHMiãlfl BHHKWHffilKilâBffiMyHHiSMi»^»,.rl IP- ü PP!? f^fll K^PSflPP*»!! H9lsl3HHanAw^«^^.'->v-vú. -^¦H HB; /- ^^B Bh^h - ^H BWJulflMjBB BHHflMflflVJfiE^ÊW^Vte^m^^OBB^r

R Iflflifl RfC^vll Huni^^w^

¦flHBflflB^flf^^-JflHHflH^^" Í^H^JP^ilii^^tel^rBH Hflm M. mmW (1™*^^

^^ií HHHflflh^kM

¦Ht^l flVHw *^^^w^H ESjH^SflÉBlàHB^^i.-.

Bfll flflW. HBMH^^SffiBffiB^^OCá***^*-*

fl rrjPmnffW ^^ ™W

BH^HH^ffW^HjSJfcf|L<h|E)HH Wmàfmr^&fwv*"' tt i^rWAf^^flHH^r^ ' "'-''"O'?»:"¦À

A ELEGÂNCIA FEMININA ATRA VEZ DOS SÉCULOS—No Século XVIII

resposta ?E q u a ndome respon-dera?"

Sua noitefoi divididaentre o pe-sadello e ai nsomnia.A's sete ho-ras da ma-nhã já es-tava de pé,perguntan-do ao cria-do se nãotinha vindoalguma car-ta. O cor-reio só che-g o ti duashoras de-pcis e nadatrouxe deMme. Dor-mance. Ar-mando Sal-vage pas-sou um diamiserável euma segun-da noite deangustias.Contava ashoras. Sepela manhãnão tivesseresposta,isso de cer-to significa-ria que ellase offende-ra eelle nãopoderiavel-a mais.Não vel-amais... Co-mo poderiaentão vi-ver ?

Pela ma-nhã, chega-ram d li ascartas, oumelhor,uma cartae um car-

37

& SciyiLiú IO.0 Anno— N. 1 1 Abril 1927

38

tão de visita. O cartão era de Jaequeline, traziaapenas estas palavras:

"Que linda caixa, meu caroamigo. Não sei como lhe agradecer".

'"Que significa isso? Que significa isso ?-—repetiuArmando, attonito - -Será uma zombaria0 Esperavaa ventura ou o desespero. Q correio trazia-lhe umenigma. Machirialmerite abriu a carta. Era de lettrafeminina, desconhecida para elle e dizia o seguinte

"'Sua carta chegou a minhas mãos de modo tãodiscreto e engenhoso que me causou mais do quesürpreza, verdadeira emoção. Não pretendo tazer-meingênua ou puritana; mas confesso que não sei oque lhe responder.

Sinto-me muito perturbada. Estava tão longede me julgar capaz de inspirar uma paixão. . . sobre-tudo a um homem cemo o senhor, tão superior aosque encontro todos os dias na alta sociedade. Ossentimentos, que me exprime com tanta eloqüênciae tão respei-tesa delicade-za commovc-ram-me pro-f und a mente.Sinto-me hon-rada e orgu-lhosa com opedido,que medirige, mas hade comprehen-der que não!hc posso res-ponder immc-d i a t a mente.Nunca haviapensado emme casar ou-tra vez. Masacredite quenão fiquei in-sensivel a suaspalavras. Dizque me ama... ,IÍ" singular.Eu e s t a v aconvencida deque mal tinhanotado minhapresença nasraras vezes emque nos en-contramos cmcasa de pes-soas amigas.Juro-lhe quenunca percebique me tives-se distinguido.observado. . .que pensavaem mim...;que me ama-va... Eu. ama-da pelo senhor.que me pareciatão distante, tão superior a mim! Não quero prose-guir. Por hoje, limito-me a dizer-lhe que me sintomuito feliz com o maravilhoso presente de festas,que sua carta foi para mim, que já me julgava resi-gnada á solidão. De todo o coração, obrigada.

Maria Luiza Téroui'.

A carta cahiu das mãos de Armando Sal vageestupefacto. Foi-lhe preciso fazer um pequeno esforçode memória para se lembrar de que Maria Luiza Té-reul era uma creaturinha de trinta a trinta e cincoannos, divorciada, de belleza e elegância mais do quediscreta, quasi apagada e que elle encontrara algumasvezes entre pessoas de suas relações. Que significavaessa carta?

Para c( mprchendel-o era preciso saber que Mmc.

Dormance, embora muito rica. era econômica ctinha o costume de "passar adiante", discretamen-te, alguns dos muitos presentes e caixas de bom-bons, que suas amigas e seus adoradores lhe offe-reciam e se amontoavam sobre as mesas c cadei-ras de seu salão. E' claro que não as abria e ape-nas conservava os cartões dos expeditores para osagradecimentos.

Assim foi que a "caixa" de Armand Salvagcchegou ás mãos de Mmc. Téroui, que prestara diasantes um serviço >mendando um desevero.

Mane Louisereceber presentes

Jaequeline Dormance, recom-seus sobrinhos a um examinadõr

jBBBBBBBBBBBBBBBBBBBJI BBBBBSBBB¦I

|v- jH W ^^ ^*W^I

iü WÊS4 . TilII ü- BT^IIbw* ** -i l?!™lKl BtacS _^ü B\* *¦bbbbbbbbbbbubbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbs ^^^bbjbbbb^vbbb* - • BJBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB »VB S ^J k. s'fl

W - l""*v.*^ ÜPF-*4«*.^111b ¦f *iJ58^a^T8sBfc!

Bn> • '.jMa^aÉM^BBBBBBBBBBHBBBjBjBjBjBjBjBjBjBjBjBjBjBjBjBjBjBjBr^ •^^I^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^Êfl/ : ..-•r*' wmSMli 'Kl iBB* ^^ BBSSSSSV 'YbI^.^k ,1 1 1BsT iBBSBWSSSSSSSSSSSV ísfl flsW^ ssaBBbBBBBBBBBBBB : ^Ptf 'BSlnr' 1

sssssssssssssssssfssW L ^^^BssssssssssssfssfiflflSS%HBSW> .11

II ^¦j^bb™* ^1Lsa 'bsI^ssi ^bbbb^HEsvv *• Vvi

KhttV > 1SIBsssssssssssvsm. • Im I

¦pl^ • . )tii ¦!'*¦!PS*»- '-« _ \ >rYl§ÉH»ll¦fc^i í^^ ^ ~* \ Ah íl"

SSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSST BB .BBSSSVL<jViX'-fi^^BBSYBr 7PpiA Jl *: '.BBSSMlfflf^^^^mlBS rv.V.B B& »_ Bk^ - 4 -^B»^BB;:-hí B

Br BB^à^ ''Si B^^Bi ^^^^BV^B Br -. '^BBSr ^^9^^^"^ ^^r ¦Sr' ^™1 BBf*^™sI BSFBK™^^ BBbBBr B™-^^ VI BB™' ^1 BBr

' ^*4 '.m^|"IP^T 1 ^T '^^W ' ^^ SB

fl| ^P"^ *;1

.-.--^ >.- ,..' ^*- **¦ ¦ .*"- - ..^ •¦ *i. • ,'BBBBBBBBB

BSSB^^.^^^BBV. -** 'íS* Ke — _^^|

bbW. .^BSSss»fc^BSSSSí Lssssf. JWbbsbssi bI

fl^H^^flS^I^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^flfl

féroul não estava habituada aChegando a sua residência, de

volta cie um breve passeio, encontrara dous "car-

tuçhos" banaiissimos e. . . uma magnífica e luxuosa"caixa". Surprehenclicla e radiante, abriu-a ímmcdia-tame n t e comge stos apres-sad< >s e tremu-los de creança,sem dar at-tenção ao car-tão, que sobum cnvelloppea acompanha-va . I )entro dacaixa encon-trou uma car-ta scin sobres-cripto • lêra-a,com assombroP r i meiramen-te. . . depois,relera-a comou t ros senti-mentos, que secrystalisaram.E r c s p o n d e -ra . . .

A elegância feminina \travez Dos séculos — As que nunca mudam — A Hollandeza

No emtanto,Salvage, tendorecebido a car-ta de MarieLouise Téroui,procurava des-vendar o mys-terio. Primei-ramente, nãoo conseguiu, éclaro. . . De-pois, brusca-mente, com-prehendeu tu-do. Jaequelinee n v i á r a aMmc. Térouiseu presente,sem abril-o se-quer. . . Mme.féroul lera acarta enderc-c.ada a outra.. .

e julgára-se a destinatária. . . Com effeito, bem podiaacredital-o; a carta, Salvagc se recordava perfeita-mente, não continha, alem de sua assignatura,qualquer outro nome nem sequer qualquer indica-ção nitida. . . Qualquer mulher podia, em boa (e,tomal-a para si.

Que fazer?... Salvage começou por ficar indi-gnado com o desdém de Jaequeline. Consideravavergonhoso que uma senhora tão rica recorresse aexpedientes tão mesquinhos. . . Depois, releu a cartade Mmc. Téroui e ficou lisongeado, enternecido.

Coitada ! Como ficara emocionada com sua de-claração. que frêmito de felicidade palpitava sob suasphrases acanhadas, de uma sinceridade tão tocantee que desejavam ser reservadas. . . Era de se jurarque c 1 ki já o amava, de longe, sem esperanças. . .

Pelo menos admirava-o, achava-o brilhante,

10.° Anno N 11 — Abril 1927 &S*£iffâio

:JjLWÍ mk''''^^KmJDMJB mmf'/UUfi Hik

>ifl ^pk;al Bs»i-''afll HP* -¦ ¦.¦A^S^flj BMjjffit.>, flfl BJrX'i.

BP^:'-'*Ni|j| K,-<tófl *X^T jl-'1 ^fl RifeJ^^ Ipp^BBfljflFr^'',*^' fljj B^Éãi^•^aSafll 1^^ 'v t^. ¦ ''r-««'"'m bmmmmHb¦'3? ' BR 'V^flfl HBlr,.'ff'Mmmmmmmmmmmmmr wh i .MmmmT •* bbbbbbbbbbbbbbií.

'-'MHfl flK^aiVK. • * à 1HI -^;< MMMMM 'fl Bi. àwiKm ITijiiAiAá 4i9vB' r. '- flfl fl Ba.ifljp W\t^^^ TmjIHtmf çftL.* flMM^MrJv^ flfl BBAiV

.J^Tcfli MB í *A M^MmCbmm/I^^^ *^ flMJr ^'iV ;*¦(iVi flfl I 'flfl MJ?vA^^TS^m\m\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\W mT ^^Mfl»T >BMMMf àmmmW M. & "K* '1 í J flfflflflfll '-flflflflflflflflflflflflflflflflflflBH.,'-.v?*âM b* >v..\ jr^Bi ^Bt j^^^t'mtMm^mmmf HP

.áíJ !.WBlMl Br ¦ Br- mfmmmmmmw -jMmmmmxW M~ !"tJHM>BV' .MJ B# .JMJ HV'i iflJT,^TalTlJJBMiMMMMMMMMMMMJr ' mr-' MmmmmmmW jBmB/ Mi'< '^'BMMJEMflt ^^^MMMMf Bfl BBZIt ¦*flr! 'áUuMMMl BF. * Ba MflHMME MflflF^ JBt' ^jMMMMMMmW ' /''V-flflMJF ^flfl HMktc'.'¦fffll fli-, *J-*fl flflr - jK.flJ H?. W fl Ev-ara B/ü; it 'if/'".'- iBmmmT /#4 k t Be>vífl fl '•'iNií'.''- JflMMw • • «íMB Bi 'I MS**' 'SílQ ll ;j;«JI^ ¦ ¦ K; ¦¦¦ £^Ih1 K -fl fl¥^ ¦*?iflj Ml SísMm»JBHSr'. fl fl*' ' flfjytfiflDl Mv -ifl MÍ&''BI ¦ SgygBfriflHk',-fl B r! <fl Bfr'.'"'¦ 'jfl Bjí*fl——BM JLJfl J» flB* '. Jfl flfl KiftBl ¦?'<fl flKMnMlE&flM ' ¦' £¦ E3^ 3B^MJ1|§E Mp--.ÍBmmI iBEBjLVflflBrBjflflffXBflflfl x /9flBflflJMPtfflBr*^^77r -*"*^BBJ Bflí&itò*Hli ullf ifli*\Jé^^éÉI "Wfl K£

Im PJ IiJ ET BB*fl KwH Bfl mu \r > 'k-mmmmmmmmmmmw'-Ml K^r/ ^Ǥ1 R'

BnH ni MwJI Sí^p '/ iffl fl -

»*8 II HvWÍLiC^' ¦mwÊ£w*^T* P^

-jflj ll KlMMcllBjB litaLM- <Hh l^rrlHuHHilllliMklLi'-'-''.-->N BBI I^JtIBmI RHIII Bká..kI K» flll III illl MM!

*^BI MlBJiB MtVj" ¦' BjTN IflBlUJIfllTfllB BBj B^M W ' fl lill flfl flflBJl fllfl?

' BmI hVvmI Wh rMH lflfl\flB flu ÉBMMfl

'bmW, ^^^**«f

BMMMbTMv''flHMMMMMMMMMMMMMK BmI mV AMm! BISjBmK mE-mm mm\ flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl'^ MBjflBffrflfl Ffl BJ fl^vfl ».-fl flfl yj r t'^TlfMJ Mi ^H Mryfl MBUÍ4*Mjl MmVBJ flfl BT-TI In' ilffl fl"

i^^ vflflflr'rl3Sff •»t,H ¦ BJ flBflBmpMf

' • ¦"'¦¦.. ¦' tii ív ¦¦ *¦¦•v- ¦ ^A " •

11 ' - .^

U!ma interessante farça organisadapelos estudantes da Universidadede Glasgow teve o seu epílogo no

dia 13 de faneiro ultimo, na capital es-cosseza.

Durante vários dias, telegrammasincessantes detalhavam os progressos deuma tal miss Anne Dapenny que, tendopartido de New York, atravessava oAtlântico a nado!. . . devendo alcançar oporto de Glasgow em determinado dia.

Nesse dia, á hora indicada pelostelegrammas, perto de 40.000 pessoas seencontravam apinhadas no cães da cida-de. Uma canoa surgiu tendo, de pé, ápopa, um tocador de cornemusa. Atrazda embarcação vinha a nadadora, avan-çando rapidamente, de forma excellente.Tomou pé, finalmente, em face dos ar-mazens da alfândega, no meio dos ap-plausos da multidão. Alguns minutosdepois fazia sua entrada triumphal nacidade, sentada no tecto de uma limou-sine, com seus magníficos cabellos lou-ros fluctuando graciosamente sobre oshombros.

Soube-se então que a supposta na-dadora não passava de um estudante daUniversidade local e que a travessia doAtlântico se reduzia a umas quinhentasbraças no máximo.

Mas durante a tarde, numerososestudantes tinham feito entre os espec-tadores uma collecta que produziu uma

grande quantia.E o publi-co, longe dese zangar,achou gra-ça, pois odinheiro as-sim recolhi-do foi dedi-cado á re-modelaçãode um hos-pitai da ei-dade.

ha alguns

A elegância feminina atravez dos séculos—\s qu: não mudam—A Sevilhana0

superior a ella... . emquanto Jacqueline acceitava sua corte comum desprezo cordeal. Elle era para Maríe Louis: o qu; Jacque-linc era para elle... não; o que fora, o que deixara de ser,

minutas.Ô orgulho de ser admirado, a doçura de s:r amado

apoderaram-se de Armand Salvage... Pensando bem, reco-nhecia que Marie Louiss era encantadora... c. alemcTisso, tão moça c tão meiga... Seria a esposa maisterna, mais dedicada, mais submissa... Junto d'ellatinha a certeza de encontrar uma felicidade solidae tranquilla, emquanto que, se Jacqueline houvesseacceitado seu pedido. . . a que transtornos, a quescenas de ciúmes, a que soffrimentos não ficariaexposto ?. . .

Armand Salvage chamou seu creado dequarto e vestiu-se rapidamente. Bemdizia, ago-ra, a avareza de Jacqueline e. . . o accaso, Ti-nha pressa ele ir ver Marie Louise Téroul. aquem, talvez, ainda não amasse; mas queo amava com tão ingênua e sincera veneração.

Frederic Boutet

Os conselhos duros não produzem effeitosão como martellos, que a bigorna icpellc. —Helvécio

%-• ;:|/TW ' \,4J*¥í

Âfêí '1 -' $m 4\ ;>'MmWmfíítt& mm:ímk '

MM f -; • •¦ ^J-^rf /MífH-N^lHGfk-

M ir^mlm lím^^i WÈ\ wl?£-fj f r-A-tiv^SMflj I hbI\ ' --"- * i^*% .' ¦ i--.-i^vÍ " / T> f; J>y-----' Vt—'"-""""m" f ::'^-r'* ' "'¦ '<¦<«$¦ ^f*r'v\ x<\gmfÊmmíiÊi mn Vwá

/ 7&lm m$ mÊ ¦-¦ ws* ;. rrf t f: ; p. - ¦•¦ ¦:. -«¦ ##,11 ti»/ //^'M: ím IW'" '*4 ¦*#& •¦ *!'V *fe h*# i í^»tl üa &1i##s^S .s»4ípH'l ..: |*â i

"i'V'J'"':- iÜ .......í4-----.?;í/:'-•*''Çp ' ^ ..f r'f § ?$m¦l Sà,-'H:I ' ~ ''~í' ¦•";'"""jl>- "j*'--à ;í ; vt:|ííl':li;Mvmm. '1 ^^j: ilil rfièfe [i V-.:'â', !f[''' fia- t *' Ll' l^"i>

1830.

•í-f'.?' r^- rr^v<^F: *mm ffitím

Uma elegante de

fL Sci-jiido 10 ° Anno ¦ N. 1 1 Abril 1927

40

UM HOTEL SÓ PARA HOMENS

Aos touristes, que visitam Birmíngham, o guianho se olvida de apontar uma velha construcção,que tem sido continuamente um "hotel desde oséculo XVI.

Não somente elo ponto de vista architectonicoesse edifício offerece interesse considerável. Foi cons-mudo por cecasião da inauguraça ) da primeiralinha de diligencia entre Londres e Birmingharn^Ante sua porta detinham-se os pesados vehiculós,onde se acoto.vellavam os viajantes assaz ousadospara affròritar os solavancos de unia viagem in-commoda.

As mu-lheres via-javám pou-co naquèl-les tempos.Sómcn t eem circum-s t a n c i asexcepc io-naes aban-donavamsuas resi-dencias. Oshomens, aocon t rario,deviam sa-tisfazer ase x i ^enciasde seus ot-f i c i os. Jáexistiamentão os"caixeiros-viaiantes ".

Era paraesses que oalberguefora cons-t r u i d o c,para quenão fossempertu rba-dos cm seusnegócios,as mu lhe-res não ti-nham o di-r c i t o decruzar aporta d'cs-se estabe-lecimento.

Em Fran-ça, uma talprohibiçãonão teriaduradomuito tem-po. Na In-glaterra atradicção éc o 11oc a daacima de tudo. A ordem posta em vigor no séculoXVI, ainda está em vigor. Jamais uma mulher pc-netra nesse hotel.

No emtanto, actualmente. o estabelecimento édirigido por uma mulher e sobre as dezesece pessoas,que asseguram seu serviço interno, quatorze sãorepresentantes do sexo fraco!

Em 1929. infelizmente, elle desapparecerá. Ocontracto do prédio expirará nessa data e os edisde Birmíngham acabam de decidir que não serárenovado. No logar do antigo albergue vão abriruma rua, que facilitará consideravelmente a circula-ção dos automóveis. Os vestígios do passado des-appareccrão, assim ante. o progresso.

ATE ONDE VAI 0 SEXO FRACO..

Embora conOando apenas doze annos, missRuth Daíe, uma menina ingleza, é uma cavalleiratão notável que se féz (Ockey profissional.

Montou pela primeira vez com a edade de qua-tro annos e. desde então, alcançou brilhantes êxitosem corridas escolares, Alem d'isso sabe tratar doscavallos como um veterinário e não teme montaro mais bravio.

Um bellissimo contracto obrigou-a agora aabandonar Londres com destino a Pakenharn ( Aus-trali.a ) e prèsume-se que ahi obterá êxitos que con-

s a g r a rã osua carrei-ra no turf.

i^fclfx -JafltaflaflBBr *JB| flBraflb -^Sar aV *€*ji»^ \ >»\i

\jL ^B»wyflBflnBBBBaBfc ^flfl BflBB VQEflb* tAflfl

bflflflfl Bfll aTV y- flBwfll BBrií3"l 'T3| ^a* flMmm BflflWt/l BTflfl BBUQaflBBBBa Í*«l \ * BVL í W.F Br ¦t^flEflfl ^BL ,*^fla BJ pH \ Tvr iflfl BMfff> BjBB^Ba aVBL/ flk fl Bm <, *i »t iMm mwMWmWMmmml •*

fll flH^flHh *\,'V\ I \ \*^^BêÍ^Ê fl? - ¦','•' -f" «- ^J^pfll \

jH ¦ f ¦ BTOT/ilMffl lufllmal IsBBlllflO-lIni \f'f*^ -

A elecancia feminina atravez dos séculos — A Vjru-ziana de fantasia.

Creançasabandonadas em

França

Em u mfrio relato-rio sobre oserviço dascreançasd e svalidas.

Sr. Re-hei liar d. doInstituto deProtecção á

nfa n c ia,de Paris,a n h u ncia-nos que onumero dec r e a n ç. a se ngeitadas]náq u el l ep a iz , temsoífrido, deha vinte an-nos para cá.uma curvade de cr es-cencia maisou m e n o sregular, ac-c 11 -v a n d ouma parti-cular dimi-riu i ção em1925.

Com ef-feito, regis-t ra r a ms enesse annoem Françaa /i e n a s1.788 aban-donos de fi-lhos. quan-do essa ei-fra se ele-'vou

a 5.000em 1903: 4.000 em 1909 e 3.000, annualmente, noperíodo de 1914 a 1918.

UM CASO RARO Na "communa" de Asscho, naBélgica, realisou-se, ha poucas

semanas, uma cerimonia pouco commum. Foramcelebradas, ao mesmo tempo, as bodas de diamante(sessenta annos de casamento) ele um casal cujostrez filhos celebravam, por sua vez, nesse mesmodia. suas bodas de prata (' vinte e cinco annps).

Ioda a população cia aldeia celebrou jilegre-mente esse acontecimento com uma recepção, queteve logar na residência do "maire local.

10.° Anno ¦ N. 11 - Abril 1927 fyScifôélo

E ,\ j;'i velho c seu gênio se tornava cada vezmais áspero e irritadiço. Sua espesa e suafilha, cansadas de ouvir seus resmunges cimprecações. tinham acabado por deixal-o empaz, encerrado cm si mesmo.

> na masmorra deincurável de-ptc

seusespero.

Certa manhã,elle sahiu de ea-sa, lento e semfé, levando aohombro o can-niço como a nas-te de uma handera sempre derrotada ccaminhou para a praia, indiffe-rente já aO trovão infindável eobsedante das ondas. Seus olhc<- mais vorazes doque as vcnt< sas de um polvo, esquadrinhavam oazul das águas por entre as abertas cl'. s rochedes,implorando avidamente uma párcella de seus the-souros ou prescrütava c s meandre s onde a maré.traçando arabescosde espuma, dava a illusãó de umcardume de peixes. Já tantas vezes buscara è re-buscara na-queile litoralque não maissabia onde sedeter. Toda asua mocidade,toda a suaexistência pas-sara nesse la-bor, com a an-cia de se tor-nar rico, escra-vi sa do pc 1 ahistoriado the-souros, que,desde a infan-cia, ouvira di-zer que o marcontem.

Afagcára essaesperança des-de que, ado-lescente, foraadmittido pelaprimeira vezem um barcode pesca. En-contrar algu-ma cousa, queo puzesse parasempre ao abri-go das necessi-dacles. E nun-ca lograra tra-zer elas águassequer p e í \ebastante paraassegurar, po rtrez dias, seusustei>o

Passaram-seannos e anní se a esperançasempre dcs_mentida a ca-bou por set r a n s f o r m a rcm rancor. Ul-timamente, ele-sanimado depescarias far-tas, concentra-ra sua ambiçãono encontro deuma pérola . . .Pois se diziam

Lenda de Ramirez An gel

que havia tantas no Oceano por que não lhe cabe-ria arrancar-lhe uma ao menos? E teimoso, colérico,batia todos os rochedos, mergulhava mil vezes, ex-tenuava o corpo e a alma, tendo que se resignar á

pesca banal e humilde, que lhe garan-tiria o pão do dia seguinte.

* **

Um dia, quan-dó estava naponta de umarocha,seu can-

niço se encur-vou de súbito.

e estremeceu epuxou o anzol com pre-

caução. . . Seria afinal a sur-preza magnifica, que supplicava

ao destino" Na ponta da linha agitava-se um corpovermelho ele aspecto inesperado. O pescador lan-çou-lhe mão tremula de desencanto e furor.

Era uma rosa; sim uma rosa scintilante do orva-lho nacarado d( s abysmos onde as sereias e os tri-toes fabricam jóias incemparaveis.

Exasperado, o pescador atirou a flor ao solo e

.. tt+^LÁ -flWáHt • ••"fll P^^tJI ar^ ^^fl BfllHflrriBflfl mV^' :«^^4

,-'W>#SJLjlA*B^1flflfífl3f» tfí&^VmmWmrÇmmu afllFflBl Bflaflfl aBfl^' ^aãflB^Bk. "— BB bBkÍW<v'" *4"- $\*ag#*,r .><ht.^H PifltflB BflF^ J-*«*«*^«zTBflT^i">'^ -*^ ^M WÊ? 'i '' jr^Àw/"^y^S*i»Jm*:A&m Baiafl !T^aBflfl^aÍ Br Zflfc^^^*

' mm7! flfct...'

' oE Bafe.

y .'ifl^JIfliwr^^nKR.Ífll BRfifl fl^' -.flfl ''flflflH ^Tai flfl^flfl^ESflflnB'^'' ^'¦y j-WlBfl!3Srff^3Ç-f -ft^jQ KV tHt Ww flfl flfl^BcPflfl aflp^S»

1 JmJsfyM^ffif / 'flW aflflflaal^. m\\\mW^ Bfl flflJ^fll Wwk

Á.^ifll Igflfl ¦'' iflv^Irr^^BMflflX ^V Bfl ' ^B flV^flflvuflai flfl&A

íApjõffjPBrai .' "*'*v,_flBfll mtf^' ^H RI H

&'>&; ™ 9^&fl KadH HflJ^•V ,VV ' ^¦^yflflflflflflT^flB aflL *^afll mmW' flaB HflT^ftM?

. *^V| .\ ',. .«flfljr ^"flal flflr^ )j\ Vfll BK^BãBflW^^flat i

¦ii' Kà' V,'l* ' \ \ Bmmm\ 'fB ar **" ^oJí *• <TbE* < fll E"^KKJj>àw

iWw^**" ^^\\^^- •.,. ,jj~~ÍÍV :£. i^t\ ^mmm\ B3^#f .L*'21bW< *'*¦'"""^ N. •""»¦.• ,'«"'~v?a0' .^défl A^$£^.'flflK$. -

No\ ,* mAm WWmK^ wfim\ WSf« ÀJj>

flv ^,','*Aa/'y^ % f '*ífl fl-ífll B^ ~ ¦'-- jÉsfe^f*! Bi'

¦¦'^í^wijPKDr i. ^2 -• -W*""" -if" /mmmW fl Baír^i^'

' 'JmW^P^X

A' & Ê *fa* TU * XiT *3* »•**•** flKflfl Br n aWtl MaflB BfflaflW flfl—Jt^È^ ^ftfliCTií'?^;'' "¦ wKtfi4Wíy'V , * r *• .' fl^afl».•»• 4. ilMalyaflflfl flflflRIr 'g-^mwV&mW ^*JM? ; '."^JaHB^f

j^' . » fc JFS yi' v^ 3, J*y* Bfc nT-fll fllfln JUaflS^Sr ¦ ^^^'''^af^SflkV. '¦""''

i/1*' '¦^¦¦y'^* v'F^SLf ^T^iy'* laai Bi Hi ^T^FÍMaiíWí '-jí*

Smtt\ÁmWfíijZfm B'' Jll aflaLTuafl Kt^tíaflfll B M^B \f I*' .t.'1.¦/ /^''''flvl V;:^fl lafli «ul Kí^V^ ¦ ^VaEril' *<'''

mI^M -^^flflfl flfll aT flEfl BrjfcflB £mmVm\W' '' \^H aflr 4?^7s^'f?'**¦')''XZmmmmmmwm*. Am* ." ^al ¦aVáni ^Pfl HP /aor \ tb» ¦£:¦'i«/.flflfl flT' «flflF aflH IflFflÜ^al ImmWATWÊAmmmWT- KmmWmW^ »L. flEflflcT -*BB Bfl»^ *-¦•' // f; r BflflB BWlfKflBv ymXmf- WflBflt í¦¦-¦-7¦£*'=?¦" '¦>'*^^|VàflflflflflBr -—J*' flflflflflflflflflflflflflflflflflflVfllrUnPflflFr IàWAumr -flflflflLr" ¦¦};**&.¦.*(;¦,^«SãS Sá^J' "ff'/ * fl aW HaffiffvJar/ itaw1 IBfliSX .'jfvs.**¦««tfflBai;».immWr^ ^m\mmvU flfl afla^flfl^aflnKVflflaPrf ^ Jflflf -."/ á ¦Kía* IflaflC'. *•#¦ j* -v '>

- -*ÍKaW am ¦ V/fl BUflar ¦fíl!mp 5 Jm-w. m™ -^w«< X-ir¦' '\mmWmWf Mmm\ mmW ^ ""S^^PBB» IVflfl aflk f-l íl JfrmW". ¦ -<V^ *¦'•''* ^flWWfca^a^ .aflflfl B^^ ^^ ^Sflpiflrlfflrfl ' *^M 'V'' jÊÊÍÊ??

t. ': 'M

41

\ ELEGÂNCIA FEMININA ATR A vez dos séculos — A mulii-T de nossos dias.

fLSc^fudo Anno N Abril 1927

42

I

mm

'jsP^

espesinhou-a como um animal damninho, Depoisafastou-se em busca cie logar.es mais propícios. Fus-tigado pela cólera, impaciente, febril, percorreu pro-montorios sem conta, penetrou curvado em variasgrutas, saltou 'ousadamente os mais vertiginosasresvaladiços, sem sentir a fadiga nem ver ps perigos ¦.

Durante muitos dias. no meio d^aauella immcnsasolidão, vagou assim, impebicão, como um lenho é ba-lançado s >bre as água1- pe-Io temporal. E o canniço doanzol encurvava-se s >breseu hombro com > uma in-terrogâçãP desesperada ctenaz.

Por fim, atirando anha mais uma vez parimy st crio dos abysmos,viu o canniço lançar-se de bruçoscomo um pe-regri no se-dento. Asmãos do pes-cador crispa-ram-se vi o-lenta me nte,esperando oachado talvezcompensador.Esperou comprudência. Oanzol cmer-giu, cm fim.trazendo

qualquer cou-sa que pai-pitava, d es-1 u m b r a n t eborbotã o descentelhas. Seriadesejada ?

Não. Mais umaillusões do' pescador iampor terra, ante um prodi-gio, uma fantazia inconce-bivcl! Dias antes, pescarauma rosa: agora seu anzoltrazia do fundo do mar um pássaro, uma ave maravilhosacuja plumagem tinha as cores e a fragilidade do arco-ris,

Que fazer de pesca assim formosa mas inútil ? Esma-gal-a. Nunca os scorpiões, sapos e víboras pereceram comtanta rapidez c crueldade como esse pássaro fantástico

Depois, cbrio de furor, substituindo o desalento pelaallucinação, ohomem sahiu acorrer sem sen-tir o furacão,qtie se erguera.súbito o formí-dave]. Avança-va con t r a ovento, sem no-tar seus açoitesnem seus urros.

Apenas o fra-gor das ondasperseguia-o, re-b 'ando em seusouvidos com<>um con i de ma!-dições. Mas ovento encarnoçava-se em to-mar-lhe a fren-te, re pe! 1 il-o,agitando suasroupas comoí a r r a p o s d e

Vestuário de praia e de banho cm 185 vela.

\ [às, a despeito decm sua carreira, levand' >

tud oi >

taiménte com > umapassos o levaram di,mansa e abrigada, de

lomem proseguiacanniço empunhado bm-

anca Só S2 deteve quando seusnte de uma pequena bàhia tãoáguas tão tranquillas e serenas,

que eram uma tentação irresistívelpara seu instineto de pescad ao

Estacou ;'i beira das ondas. Mai<uma vez atirou o anzol comargo e esperoí

a

Ilido ao accas ) pela uni- j^ r^\

" "^Bsftw ^1 BBw vIb.

i o ^MR ^ bbT^- tbbTL jtlÂ. *bVIA m C>'bbT JBBT li 1 BbI Ifl ÍW

,flP" "V.-i*^- ' flsT kl Ifl^l Bk.'^ÊÊ- '<OvSy ••s.;| m fl flfll ^™J BrvEm M l ¦ - ¦ 11 ^^E&*\f^ggBB_Bw.. ^BFJ "BBSSI BM BB ^^¦^SÇ-j-^ ¦.. %VMM .1 VffHJ v

isssbTb»™™^X^sbS bbv ^BarMíJ BbI ^bbI bmbb bbV-bT

m V\ ' bbVIíIbbtoL^bSbV

>\tl;- WEÊmÊi 'fll BBBlsWi^H^i^\ 4 R III IHI LI I">. ' ^y H^BBFP^sfsSfl fl 21 ussl U B' úCÀ*r vlfl *fl*V3Bfl flJfl m¦•T'^>^g?^»BBBBBtBBBBW/ 1

^^^™* bsk • ¦ . bb LW

sgesto

vez as

A ELEGÂNCIA FEMININA ATR.AVEZdos séculos — As duas tenden-cias para o futun

———^————— ——__^__________^

fl fl ^H y^H* *> ^"^¦wÊÊÊ^ÊÊ^ ^B BffiffàSjWf f f .agr ^.SBbIb^^

P^^^ffi^itr BBÉte-^ÍVlBiTt !ri't '""^ftai" ¦ ''• ¦''JbbSr.BBSrBP BSsZzlaW^flDHr^-.,¦¦!-•'£/'iBlM^ F V W* '".JbSb

^J^^offljSjBvTO '*í*akl' .-•^tr^B ZT.BB BlWr

*¦¦¦¦¦¦¦¦¦——¦**^*—w—^»»————„—. ^^T^aT-^^ -

Esperou por muito tempo.A noite começava a envolver

todo o horizonte em sombrase as cstrellas surgiam uma

a uma, quando o pesca-dor pela terceira vezestremeceu .

Seu canniço cur-vara-se para a li-n h a bra nca daságuas. Elle dobrou

os braç<iscom torçae deu-lhe um em-

puxa') e mu impe-to delirante.

Dessa vez oque pendia dap<>nta da linhaera c< itisa m i nus-cuia. e x i r a n ha,

nc 'mparavel.Quando lhe

deitou mão, opescador teveum rugido dealegria, de t ri-umph<».

Uma pérola!Parecia umapérola !

* **

Correu parasua humilde morada.

O vento era ainda muito forte mas nãose oppunha a sua marcha; ao contrario; im-

pellindo-o pelas costas parecia ligar um parde azas a seus hombros.

Chegou arquejante. exgottado e entroubruscamente, com > uma appariçào.

Sua triste esposa, curvada a um cantodo sórdido ap isento, mal voivôu os olhos, in-differente e desalentada. Estava já tão acos-tumada a vel-o chegar com palavras de rancor

4t w

SSk. ^S^BBm

BI -BBb Bvl BSSShW ^W^SVh Bl^k. ^^mm ^^^B^.

KfJjttâl ^?i" i ¦¦¦ ^BS ' >fl1 BSSBB BB Br^VB^O^^Bs^f Sl^ VP

* ^^*^»e***"' i*V '¦ ¦??'«¦ ^SBflBBT*

i

Z/>t.uorio de spnrt cm 1S55

10.° Anno — N. 11 Abril 1927 woMwãiÒ

c aspercza quenão podia sentiralegria com suavolta.

Porem, elle,com uma vibra-ção nova na voz,exclamou :

Olha. mu-Iher! Venci, afi-nal ! Aqui está apérola de quetantas vezes tetenho fa liado,nas noites de frioe vigília. Bemte dizia eu que,um dia, mais tar-de ou mais cedohavia de encon-trai-a.

A mulher cr-gueu-se num sal-to. A noticia eratão e spa n t os aque o júbilo lherestituira, de su-bito, a curiosi-dade.

Approximou-seda mesa e com amãos cruzadassobre o ventremagro, ficou aolhar deslumbra-

Mas, sua filha,uma menina lin-da, mal tocadaainda pelas gra-çasde puberdade,despertara tam-bem c, saltandode seu leito, vié-ra attrahida peloclamor de seupa i.

Fitou o peque-nino objecto bri-lhante e irisado;depois exclamoucom surpreza in-genua.

Oh !. .. Issoc que é uma pe-rola ? Ora adeus...Já t en ho vistotantas. . .

Onde? —perguntou o pes-cador attonito.

T o d o s os

^¦*-v '^^B flflV* BB afllBr "'

í-iSrtifJM BP ';.H|

&%raH mfr^ vv 'Jt wí 1 KÍr fl^¦^^¦HMT . flfl ¦, * íMmaSüsWi flBflBJ'flfl^' >áL5 i^B^asaK^aflTjfl BF U-j j! ü$£t ^Bffl WmKf -*¦' M\^^^ ^x.jtf-tJw jwbZ ^n^TT^SKM^flaflBlH^^^Hw^^flfSEflflfll BB"' ¦¦-* ^flT' '¦^MWMW ^>m BnHfljH ^Bfl Bflfl

1 ¦-», wsCfla B\. '^KwPww^S'"'''*^

909~i. 7^fla^aa'^QG^fe,i^v^h^HnY^vc^v^-^.^^-^^M^k. ... ^ _^^B^BaC Bfla^^^^^fV^SHl BhY *^' ^^^dãfl^ ** ^^^^ fc_^ *^fl^ ^z***^*"?1 h^M% t^'^o/ dta akvj&lflfliIfl*»» fjaa^j.*j^#>a^iflflajg^BBi

Bife". jç-'-* ¦¦ ¦+¦'""' *j^*Í^^It^'^™ BÉfcyjSifll 8Bi<Jj5ifl &^**itflll >6l^ ^&? áPÍ'- ¦ '"??»."^ffB

t;i'/'•'.^ A;'¦/?4Í2 HL. —.- ¦i>«-.1» fly* -"flHnfl tobt i i«mtB**B1 B • ..¦^*?wvB8y'T^V';A.^^'f--'v "^(SÉÍiolflflM k> v vT-,Y^lflflfl Ifl» /aflBBa^ * ^jCtcBB :*,''tff'"l BflrftaflFyflflJfll flfl^LvgJ&Ã^-- i-'wt'**-*>ji *¦*.*¦ -í ¦osPa:>'-(D BEJéSííj^ÇisBbB tW^?Í" ''.j""-^<^ aiL^V-V>'Sun!S!>lSi fflflvfl ^^rM^^^á^w^'' "•<'"JN»***0\^ SEbWHBb ^¦Biiiífr^.w

*,. v^ *í/'T?*•'¦' ¦ ,^ J^ BaffimaS^WEBBBKF'SI BmBMB Br'ffÍjYJy<!^ 'jj^ijF" ^.'^^LHa

rCWkvL^'>'.''• '^Vytf1-*'^'-.' s <tíÍ''*tjl*-1 ¦•vffi^-'*.;,*^:^Nfflfelff j^*^^ ' ^^flBTflBaaB

P- •"'Üb'-\ ''.J&ij; - ¦'•d» '.^t» ^--Tí-rU.'*».' '.iV.^r>^i'i,,í',-??^!9S6Éf^í^'AíliiMÉ«flP |£í3í?&29k9 HfiCT--^'r'#feVííJi*"* -^ifll flfli•wuãBrvS¦ í- T?y* • ^^. ^^^ ; *MstS&flfiffMB1 SãlftEa^vitjjWBflB? ¦ - ^j^Mflfll BflfflP Bfc ^ÁfoiZr^* .^^^Mflfl flW

SwiXvx'* ~-"^tfn?BHT^ff5ffi"^^ ^sktv.,jSMBS^Bl^fl^^aBflaflflflflflflflflflflflWy ""^^Jfcw ^BBBBBBBBBBBBBBfl

áflB|BKwf'fjB^^^ ? ^^Vk fllfflflH*'jF'* »*- '* u- i* ^ujHu *sLi" wMflMflBKtffl 'jí*SBkJtm^mXBv*** . ti^âfifaflBC^t ^JrflMJfl SflBBBBBfl£fPJ*»Vfr .»#I5S'' 'LÍSÍfiiSF'*7' ^^^^. ^Bfl^BBBBBBBflflflV9flflflflflflfl^flfl^flflflflflflflflflfl

P '"¦1''^* '<«'; • »"\19S*ffl'!'--' '-iwííí''' --í j-'"' ''«im^^^tS^Vw^EBui B''i'f * ¦-••'3.> iá^'" *v**^^ ^^3»_ fll

Mf^iSBtWffBME.^ry^AwiWMlt^jt&ijfJfl^ j',l • -v'\iiVy . v > ' ^v^^^BwP¥wfi&flfla^ÍBnfi9flDflv^nSB: flfl^vrí^y-^f^tíu^^t*' ASV' fl BBpB3 flflllflflBflaifl*«rai«flfls£fv'H -J%T?3^8'fnSlT' ^^V - ¦**••-' _T^ L^KMnaTrl âiaValo^fTii _ ^BflBBflBflalflflflff l" j r üiij .^i-í «bbKfvi«;••ilàR-U»WE5S?.jvíJ»^9m:.~ íáP'.' s.«'¦^^vauSuE*1 «BasBMSl Bf^rari^^'^ vÍíkKP^JsSESSííSS* ¦¦ ...^S ¦MB >Tt5!r,-»'':jaBflB.i'WH-3^ 'IW'! '^ ri'1*''11''' ^^TAPfflK^ aafl^Jflc^CTHMMOr^jmff^^M¦- 'il^jôi&**fl*í^ ^> -¦ í?*í,'Sí*/*wBflSij^l^&flfla^a^vsv*M^^<yS- f^'ij^itáf^ÉiB Bl^w^>'^"'^ SfiK??s%ii.:^ • ¦^fe,:^y.^^^B

Djtjve-sc na ponta de urna rocha e de novo atirou o anzol

ATÉ

agora, as calças foram um symbolo de au-toridade marital e Littré dá-nos em^seu dic-cionario a seguinte explicação, que é a appli-cação de seu sentido figurad »."Nesta casa, c a mulher quem usa calças; cila

manda mais do que o marido"'.Isso não passa de uma figura de rhetorica mas

algumas mulheres desejam tornal-a uma realidadee usar calças de verdade. Os jornaes de Paris nott-ciam que um grande costureiro dos Champs-Elyséesconfecciona actualmente grande numero dessa peçade vestuário tradicionalmente masculina e a estáapresentando a suas freguezas por meio de seus ma-ncquins, em seus luxuosos salões.

Não se surprehenda o leitor, portanto, se en-contrar, mais dia menos dia, no Hyppodromo ou

nas praias elegantes ( na Avenida ha de custar umpouco mais ) algumas senhoras e senhoritas decalças.

Não será, de resto, a primeira vez. Ha vintee cinco annos, por occasião da voga da bicyclette,muitas mulheres, achando as calças mais commodaspara pedalar, adoptaram-a c, as mais ousadas, exhi-biram-se mesmo no centro de Paris. A tentativa,felizmente, não vingou; foi bem depressa abandonada.

Mas sem ir muito longe, encontraremos outrosprecedentes ainda em Paris, a capital da moda, du-rante a Revolução Franccza.

Em Novembro de 1793, muitas cidadãs resol-veram adoptar as calças. Era uma maneira comooutra qualquer de usar de seu direito de mulher.E não ficaram por ahi. . . Quizeram obrigar as ven-

43

•[PtiY»iiM - ¦ -'* «asweww.** ¦

qu Se/y'^o f)u An-no — N 11 —¦ Abril 19:7

44

dias cahem tan-tas dos olhos demamai. . .

O pescador ca-lou-se e ficou im-movei ,'pensativo.

A licção eraclara e impressio-nadora. A ver-dade fallára pelabocca da crcança.Elle p a s s á r; jtoda a existência,fugindo de suacasa em busca cieum thesourò loucàmente sonha-do. esquecendoque todo o ho-mem que sabeamar sua fami-lia, encontra nopróprio lar rique-zas mais valiosasdo que todas aspérolas do mun-do.

E . R A M IREZA NO KL

dedoras do Mer-cado a fazerem omesmo, estasnão sympathisa-ram com a novi-dade. que preteri-diam impor-lhes.Agarrara m aspropangandistase lhes infligiramuma fl age 11 açãoa cacete... nologar cm que ascreanças recebemalmadas.

Indignadas, asdefensoras dascalças se reuni-ram e. a 15 deNovembro, diri-giram-se á Com-muna para darqueixa da violen-cia de que ti-nham sido victi-mas, Era Chau-mettc quem pre-sidia então aCommuna e semostrou muitosevero para comas queixosas, as quaes qualificou de mulheres impu-dentes, reprchendendo seu desejo de se tornaremhomens e. despedindo-as. aconselhou-lhes que fossemcuidar de seus filhos.

Batidas em publico pelas mercadoras, que lhesmoeram os ossos, fulminada., pelas censuras cio pre-feito de Paris, as innovadoras encolheram-se e con-servam suas saias e vestidos.

Suas tmitadoras de hoje serão mais felizes?Não acreditamos ! Em todo o caso. . .

'0'oA*'<-V* ."-0"Vi*^* * ^"flHKlflBBUHuSKvH^, ^gft wflfliSSKffgQ^flflBfc ^¦nJwEgfiflHhVâ 9£lU'•^,*\'t'i'*--^ ^^mmm^SxSSmmaSmfm L. - ' Id^aflB^wvi^t^flBBBk "'^cfl SW^O^^wflfifcVHà.^Sí>M>lw^^ffffaài HW '^^JKiíilnifcM^flSflHH ^*HflHC|yL|^pB|Hl PJLf

HflBJrflfl BIT I3v| Iw^i mmmm Bflr^flT mW\i Bflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflk/ W^^__-^". -k mr 'íflflflBflW ''fffll

t^B^ ¦ ¦¦ ^SiM jV *'QV—^^^HflflflflflflB m\MflBfcHflBflflMflfli mm 'm. ^fll mmm IJP mLmmm H '¦¦' '•¦¦ri?<!*»Vífll

mm^lf ^^oBfl ¦W ^mmmmmmmmr^ flaJ HHKflHBm *^fll ^hIwF^ÍA'"**^^^B

^^H^>^ hht ^^H^HB^^ sBI B^l *' ^e^^^ ^hj bj¦jL\iç-- ¦?•'#*.»v- 'BBBflflflflflflflflJ

M"' '.¦¦»'M *-#^T ¦'*_—*—^mmtm9tí& BB' wflBtwÀ mr^V*.' ^^HHbÍ*9lBHH9HHT IhIv^^^iUHI Kumt )'vífl | ¥-r$&i*' tt'jéC.é'.K;~m ' 0>\«-*"* í $\ **

I - HL- I %* * "^M Iw. • '-áím I ' :-'*»'i'Hl II^J Fll V\ .! flHb^HH I-

' : fllw0emmm\ | | v r-!'! Pfl III |BBr BBBHHHr <tbI B *. % «H Hfl^T^ 0 AH BBi <**^*rvflHHH mmmm HH - ' ^HHHHHHHL *¦* TLt HHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH^^^T^ HH HH A ^HHHHHHHHHHHHHHHHHHH|*-.-*'J| | :H\\ * •fl mT^i 'f'l !••- -B¦BI -:."0:B fl.fl BiW ^ imam mr^m J-l |:;":;:lIflr-^Sl I I flV' W ti^""l Pi I li ? ' • '¦¦ i I'- Ipt^íi ¦1 k , ^^ P5 I TI I ^b^J II^r^^'í;'>H I " f ojg^lll |íí1^^ •.' f^ K^í^i^l^PBwt^O.-Hi?:;v,:fl fljifl fl . vfl mr:'7~'-¦-¦'¦¦¦ % -Aá- ''-"'^ ff:i.r^-^r^l{?^'^«v:y^ílv,-:.-:..»''-/í;flj H < ^HHflHHHHHHHHV *fl ¦ ¦'3%1'JK't'' ;5B!BJ^i I ' ¦ ¦*'4''• íHHHKr-^^i!-"viÍJW^CV ' ''¦fll flflV ' ^^^^"Jfll flHHflfoJTJ

¦r' t mWVmW^ ' -^jtbV+7 ?* ' ^-^ * r^l ¦¦ V^*.V^.-v**^^*B BflTt^^ÜHml

S's"'.';: •! I 213 BflB fl fl^™i flHfc-o -áflflfí Ar -"l H^

Wi!^**tt'a&''^'~'rrâ,'Ç^ I ' '"";,a I '^íátfífll ^^Tovv":' :.*fl B ¦,í'Afl H#^•sB^vs-áJ --. ;t'. HE HHflflHHflflflflflflflflP^^' - *M I "H H-.-;t^^iv'»'"-1^-' Cm.- HBflBflBflBBBflflH^^ - ¦v^írV''-:' •'¦« H- BJ W^â1 \%á',;; :'1IT^S ¦wl P"^. ¦••••• ^™ ¦¦¦> By'

h',-:--' •'¦«H^"r^fflflflflP«^*flHK' e'fc£^#vo v_^ ^':;o;^;'v^

^>:'w^i P^B B ,;-^''^*J^B•¦•¦'•'¦*v/í.ví M *:,¦'¦¦¦<'¦'<y\''"',. ',-òe'""VP'-z^rrf %-(t'Q&-'{£è>-A

íiJ'^ ^•r'^;'^-J8flfllv5-;' "*¦--... -v'i :?4*/' ''¦yff:'--.- ''•..¦ :;o>:-; - ;!';:'/'."i-íf-"^ "''."•¦ -•¦•i-ii*'

.v-^v^í..¦.•¦ >^.w#>V'-J},-.HflH.r--\ 3>.' VLs-'-/;jf^v::/-íí'/,/.>N< .;.4Vr,/'->'!fii«L /,•; ..'^—^Uxitt.)

#^v^^oe^^^._ ,:;ó --íSs«bg^^' :^ífe;^? ^'^l^M^^Kf^^v»^:4f>

Oh ! I sso ê que ê uma pérola

A CIDADE DOS CÃES VEGETARIANOSUm hindu millionario o Sr. Arjur Lashet acaba

de comprar ao maharajah de Goekwar uma cidadeinteira, situada na província de Baroda para trans-formal-a em uma cidade dos cães vegetarianos

Esse novo Creso opina que ninguém tem o direitode matar, sobre a Terra. Um fox-t-errier não podeser desculpado quando estripa um rato com uma den-tada. como não o pode ser um homem, que atira sobreseu próximo, durante uma guerra.

Swgundo seu conceito, e o cheiro do sangue, que daa uns e a outros, os maus pensamentos de onde provemos massacres.

Os cães, que elle conta crear. jamais comerãocarne. Serão alimentados exclusivamente com arroz,leite, manteiga e pão. Tanto peior se preferirem os rep-pellentes ossos! Terão que se habituar ao novo regimem .

Arjur Lashet pensa que. apoz duas ou trez gera-ções, os cães de sua cidade serão tão dóceis como cor-neiros.

Então. . apoz tão evidente prova, só restará aoshomens seguirem o eloqüente exemplo.

10.° Anno • - N. 11 Abril 1927 MMm

í -• "¦/¦!;'¦

par'** •• • . 'ÍjK • •';. V «j.

<$V"í.J•v. \."ti-V'"¦• • • v^É«

7^"*"T"¦" - .-",**» ¦' - »,>vi-v. .....¦».,¦*» ,»•¦.•-.'¦'¦¦•s' ...i.t. -•¦-. >-,-,•¦V..- ¦••v<* i .¦.'¦».i;'.,'PiwiniM/.iv- ...,,- ,.v. .-». -- • . ••.¦'.. -' .,,i»,v-'i'.>\ . ¦ ^ ,...._%, *»•»-«,•¦*••.¦ .¦ f^T^&w^^^^^iJ^g^MMg^ »*'»¦ -' -*- *-%"?•¦

TJfiV ;*^^^?-' ,. ""'^ ' flB ^V3*fe^ •' **~ ' '.¦"*"" '>..¦•¦. •)

¦> ' \. *,'^>fc. flflB -~-^.,'*v>*- *?•*• *" _¦¦ v '-.!* **v - "Jt. -¦¦¦'- '•'"¦..,,*-" *--¦- ""e**"k>- " " *> **- *!'-, ^flflL -«(-' *^~.«' —. ,-v .-,.,-.- ... *%>*.» .. , .¦¦ .-¦ *¦¦ • ;

*Hí".:,\C •¦!> . "*'~:*i-i?.Hh^ -: '**'"?>. ¦. NvV''lt>,T.'>,!ã>":.,'^e''i- ,>"*»g,;;,^-"".'*>-'1_»i i: - -' ¦'< : . ', •:'""'". -]!¦> — ¦¦«.i i m- • m.i'ii."h i v «««^u^»^l<^^^»»w^J^WMl^«rwL^vv^^w^Vnn^u^l^^)I»i -..^y^^Tt^., a» .'

mmjili.tl .1 'iiiKiMi-l^ i ¦ii.i»^J^i»»^:Mr»mtli»lT<«>'«»»«i«>»''**«»»»'1<**<l',*,,,^'***''< Min»—»» ' ¦¦" m — w—w~- _

"A PR< >VA \I VIS DE-

ClSIVA QUE UM POVOPODE DAR DE SI \ IR RI -

MEDÍAVEI

Uma corrida de carros em Roma — Desenho de Checa;

UM POVO QUE SE GOVERNAVA COM DIVERSÕES

nDI CADÊNCIA,CONCENTRAR

TODAS AS SUAS PREOC"CUPAÇÕES NA BUS( A DOPRAZER. O EXEMPLO DI ROMA IMPERIAL É D'lSSOUMA DEMONSTRAÇÃO IRREFl I.WII. DeSINTERESSAN-DO-SE DA VIDA PUBLICA, DA LIBERDADE, DOS DEVERÈSDO CIDADÃO, i1 POVO ROMANO SÓ PEDIA A SEUS DOMI-NADORES QUE Ò DIVERTISSEM POR MEIO DE J OCOSSANGUINÁRIOS OU SUMPTUOSOS, QUE DELEITAVAMSEUS MAIS BAIXOS INSTINCTOS. ESPÉCTACULOS CRUÉIS

0 FUROR PELO CIRCO EM ROMAD E A M P H I T H E A T R O ,CORRIDAS DE CARROSNO CIRCO. COMBATES DEGLADIADORES, COMBÀ-TE.S DE ANIMAES, FESTASNÁUTICAS, EXHIBIÇÕESDE PHENOMENOS, EX-

CITAVAM ENTÃO O EN I HUSIASMO DE UMA MULTIDÃOFORMIDÁVEL. NAS LINHAS ABAIXO ESCRIPTAS PORUM DOS MESTRES DA SCIENCIA ARCHEOLOGICA. O Sr.ReNÉ GaGNAT; NOSSOS LEITORES ENCONTRARÃOUMA PITTORESCA E DRAMÁTICA EVOCAÇÃO DESSASFESTAS SELVAGENS E d'ESSAS LOUCURAS DE LUXO EDE PRODIGAL IDADE" .

45

."-

Em

codas as cpochas os homens apreciaram cs ícs-tejos, mas jamais esse gosto foi levado ate á pai-xão desordenada como em Roma e no mundoromano; nunca se havia visto, nunca se tornou aver consagrar cento c setenta e cinco dias do

anno aos prazeres e aos jogos.desbaratar em poucas horasfortunas immensas para o di-vertimenu" das multidões. Eque jamais, de resto, fora le-vada tcào longe a arte de or-ganisar espectaculos por inter-médio do governo. O cômicoPylades dizia, certo dia, ao im-perador Augusto; '"[£' de inte-resse teu, César, que o povose oecupe comnosco". Poderiater acrescentado, para dar re-levo a seu pensamento : "En7-

quanto os Romanos se diver-tem, não tem tempo paradiscutir os actos do governo;saber distrahil-os é o grandesegredo da popularidade". I

Esse mal existia já no fimda Republica. Augusto e seussuecessores, afim de reinar empaz. procuraram desviar ca elavez mais. para os espectaculoso espirito dos cidadãos c embreve esses divertimentos tor-naram-se para a multidão

^mr *3P Imm ^m *' * 1H

\ •¦'r":*":*ijtóâ^sSSBBl

Os lutadores— Grupo plástico antigo, conser-vaclo no museu de Nápoles.

uma necessidade, que cousa alguma poderia subs-tituir. "O

po\-o — diz um escriptor da epocha —faz questão primordial de duas cousas: do pão edos espectaculos. Panem et circenses! Eis o quepediam c eis tudo quanto mereciam, talvez, os Ro-

manos d'aquelles tempos.Entre esses espectaculos,

ps mais apreciados, os maisvulgares eram os combates nocirco e os do amphitheatro.

Os amphitheatros nos fo-ram descobertos ou reconsti-tu idos cm todos os seus deta-lhes; em muitas regiões domundo antigo, existem ainda,alguns bem conservados. E'bastante recordar o Colyseude Roma. as arenas de Pom-peia, de Nimcs ou de Aries.Affcctam a forma de uma gran-de ellipse, Na parte central,onde se rcalisavam os especta-culos, o solo era coberto deareia, d'ahi o nome de arena,que lhe era dado c ficou. Emtorno da arena, destinados aopublico, existem gradis super-postos, que chegam muitas vc-zes a grande altura; e umagaleria, reservada ás mulheres,em forma de alpendre. D'ahié que partiam, sustentadas por

1().° Anno N 11 Abril 1927

¦

""^f-ífl'/; pB¦•¦-«. m*#£í;.-, &R6*J*lMLBi d

11 ..:4L.....í'-^-j:::.Í..vk;^ ^^È^fflpS^f®

KT*r**+»*\ilil

taj» ínc •'¦80H yU I,

F 1 • t-¦»•** si«*fnirt sVT'f rr^^ywV*

ippfppiiflH"|l § § I **

BBBB&yil

™ SB

«•pBiiftftaum**K Bflw«p?5B* ShB"»

pularidade. Muitos'deixavam-se levar pelas pro-messas dos recrutadores, pelo soldo dos cm-prezarios ávidos e vendiam sua vida em trocade esperanças muitas vezes desmentidas.

No emtanto, todos sabiam antecipadamen-te. a sorte que lhes estava reservada. Apenasengajados, tinham que se entregar a uma longae terrível aprendizagem, para se tornarem di-gnes de apparecer em publico. Entravam para'

punham-se s< b a direcçaomestres experimentados, submettiam-sc aos

is rudes exercícios, á mais cruel disciplina,que podiam ser taes escolas nada n< s dá

idéia, mais perfeita do que um edifício de>, n-rspía vísinho l\^ theatro. E um grande

umedemi1>umap( mpe

aaaata £&*vV5 3?»*"*"

h^SJS^B***3"

1 ' '' 'I v "' • v»~pateo cercado por

Sm^<ãtfl9flN"

O Colyseu dí Roma — Aspectoexterior.

tíO.V^T-Hír'-'". •

U^%c%h' ¦ê^y^i, 1 i& % % Vi êk apoderosos mastros, as lonas,que se estendiam em certosdias para se guardar o publi-co dos ardores do sol. Asprimeiras grades ou cercasnão eram no mesmo nível daarena: dominavam-a, repou-sando sobre uma muralha aprumo revestida de pedrasP'"lidas, de altura necessáriapara pôr os espectadores aoabrigo das feras. Em cadaextremidade, sobre o grandeeixo, abriam-se as portas deentrada e sahida. Um sys-thema completo de c >rredo-res e escadas permittia a

46 circulação cm diversas partes do edifício. Essas dis-posições foram, de resto, imitadas na disposiçãodos circos actuacs.

No sub-solò d'essas c aistrucçõcs havia logarpara os scenarios, machinarias; jaulas dos animaes,planos inclinados c alçapões, que os punham emcòrnmuriicação com o solo.

Esses edifícios attingiam muitas vezes climen-soes consideráveis: no Colyseu de Roma, a arenamedia 76 metros de comprimento; as cercas podiamreceber cerca de 50.000 espectadores. Os amphi-theatres de Aries edeNimes tinham capacidade ape-nas para 2 5 . 000.

UMA PROFISSÃO QUE CAUSA HORROR— O amphitheatro era o domínio dos gladia-

dores, espécie de solda-dos de baixa classe, quetinham por profissãocombater ante o publi-co, matando ou fazendo-se matar para divertiros espectadores. Tristeprofissão, que nos revol-ta hoje e, então, des-pertava enthusiasmo eos sábios mal ousavamcensurar! Ainda se esseshomens fossem escravos,condemnados á morte,forçados a isso ! Masnão; eram recrutados cmgrande parte entre oshomens livres, que sefaziam gladiadores pordesgosto de uma vidaregular, receio de mise-ria, muitas vezes porum amor malsão da po-

/

i X!.k

A.t

\df&

O Colyseu de Roma — Aspecto interior

um pórtico, para os exer-cicios; uma serie dee e 1 I u 1 a s est rcitas,c< 'in o cumprimentode 4 met r« s e tend<)sahida para o pateo,t ai era a miserávelmoradia reservadaaos glacliad' ires. Emuma dessas cellu-Ias, que servia deprisão, encont ra-ram-se quatro es-queletos entre ins-trumentos de tor-tura. A vida des-ses h' >mens era umacont inua mistura deesforços e cuidadosat tentos: á menorfalta, pu nia m-;>scom chibatadas oueram q u e i m a d osc mii ferro em braza;mas, ao mesmo tem-po, c<>mo era neces-

orcas, serviam-lhes refeições

3

fl*^^^BBm^-B Bv^ *5íiÍ:"S fl

BBK '^BB BB^^l -' •*" ^^tà Mfl BbV VJ ¦fv^y/ BwJBBa flBi B BK.afl flBBV - BJ BBBJ BSSrTlBBa

BbV tbI flfl*^^ **^í"flBl BC sBsTsssl

Bv v- BbssstbL üàí- ¦ «wkfr-~ ;• ^ ntü' ¦ ifl fl¦ B^asslf Bbb PSi !^"«^ a»^i I

I ™^^ ^.'iv BksI fl BW*&***¦ a\J^1 PI I

BW^' átíf^"' '**- í^-m. . .^¦»!¦_> ^ftsBBBSSB .^^^ \*W^A BflBl «¦¦sss™^ •^^^^bbssbÍ BW^B***^^ Bfll SSSSSSSSSSSSSSSSSB

wr t'-m PPL / si nlBfl BBr ^F ^Í^BbI BB^iBr BBBBW bVJ BBVVfl HBBBsP^ÉB^BflBBBBW^^ E'"*fl IB^*' «Ja^H B ^BF B Bk> ^BB

ÉbbWjJ BB lafll BBBBsV BPVs J

sano aesenvoiver suasabundantes c substanciaes.

Escravos, encarregados especialmente desseserviço, friccionàvam-os diariamchte para dar elas-ticidade a seus membn s; médicos ele fama vigiavamsua saúde e curavam seus ferimentos. Nenhumapunição era considerada demasiadamente cruel paramantel-os sob estricta disciplina, nenhuma precauçãosupérflua, afim cie os preparar para seu officio. Omethodo na maioria das vezes dava excellente resul-tado. Apez uma aprendizagem de um ou d« us annos,podiam ser apresentados ao publico em uma ei essasfestas tão impacientemente esperadas, De resto,quasi todos, zelosos por sua honra profissional, ciavamprovas de bravura sem desfallecimentcs e ali rontavama morte com csnant< so desdém.

\S MATANÇAS DOAMP1 IÍT1 1EATRO

-entaeao cnegou.

Estatua antiga de cladiador ferido — Museu do Capitólio

O dia da repre-chegou . 1 Ia ja

uma semana e mesm >mais, a not ieia foi afixa-da por toda a cidade.São annuncios traçadossobre dous quadros demadeira expostos bem avista nos subúrbios; ou-jtos, mais numerosos, fo-ram riscados ou pinta-dos nas muralhas b.ran-cas das casas, dos mo.nu-mentos e até dos tumu-los! Diziam em geralas^im:

" A troupe ele Sue-taius Certus, edil. d arauma sessão em Pompeia,

10.° Anno —N. 11 — Abril 1927 foS£itfM&>

I Bu Bfl ' *¦%? ifí&SiefQr"mnf*í^KmlSAmm\ HW^^^H^BflJflfl*íàflflBr^^3í9 ''¦ í^*^-is'''' \v >%t .^l)!^B'^^Hj BiSmH HiLSCili^fl ^K *'-¦ -^jfcfc 'j^^^t-^S^i*Jt' *S?«° ^ * ^A. flflflflflflflflBaflBaflaMMKWWKflisWBBffMBM

Police verso Quando um gladiador vencia o adversário, consultava o publico. Sc a assistência estendia a mão com o pollegarvoltado para baixo, isso significava que o vencedor devia matar o vencido.

na véspera das calendas de Junho, Combates c ca-çadas. Feíix lutará contra ursos. Haverá toldo noamphit heatro".

O programma c< mpleto do espectaculo era co-piado e vendido por todos os cantos da cidade.

No dia. pouco a pouco, as ruas se enchiam decuriosos vindos dos campos ou das cidades visinhas;dirigiam-se todos para o amphitheatro: todas asedades, todas as profissões, todas as condições estavamalli representadas. Os que não tinham camarote oulogares especiàes, ou que não eram padres nem ma-gistrados, nem membros de alguma corporação im-portante, eram obrigados a comprar entrada nosguichets, se nãopreferiam adqui-ril-as na mão ciequalquer dos ven-cleclorcs, que osespreitavam e as-saltavam, á entra-da como os cam-bistas de hoje.Depois, cada umse apressava atra-vez das galerias eescadas entulha-das por uma mui-ticlào ruidosa; erapreciso abrir cami-nho ; dous robus-tos escravos nãoera m demasia-c'«s para auxiliaro cidadão a ob-ter passagem. Osgladiadores che-gavam por umportão especial.Afim de pouparsuas forças, leva-vam-os em carrosmagn i f ieamenteadornados e o po-

vo os acclamava á passagem, gritando por seus no-mes e desejando a victoria a este ou aquellc. Ador-navam-se com suas roupas mais brilhantes e traziamas armas mais reluzentes. Eil-os agrupados á entra-da da arena, promptos para as lutas.

A representação começa. Os combatentes vãoprimeiramente desfilar ante o publico. Lentamenteavançam cm duas fileiras; chegam junto do camaroted'aquclle, que offcrecc o espectaculo ou o preside :"Ave, Caesar, moriture te salutantí' (César, os quevão morrer te saúdam ) — dizem elles. E, depois deter baixado suas armas ante elle, verificam seu gumee solidez. Depois voltam para seus logares, de onde

'/£-'• ;.. k.-.O

*VafflflT flflMaf

•¦-••» V:"'- "o •'•flp flfl

flf* fl fll 9 ¦-têmW^x?.j,<ç$?^i » flt X W Jilfl II

¦ flT .^B *Wm flBi flflfl bflflfl 906

fl . BB Jm ü--';.*.'•'>!¦:>.. ¦.'•,'.'>' --Í3.í:-•'¦-;-'>-*¦¦'¦ í'.'--•'í-' '-• •¦'-' ."•- .J,' ,£,«. •¦-- ¦ C-,l''iJmWmwm mmmmu ma'$&%?.¦;;¦¦ ,0; ^'-SjtÇVcíiJí^Vji.^ ^.0>-^^5%~...': -. 4' ..., A &5* ffifl B•^.>^^^^:^.^-:-.â<-}^-^^^' *.»-^M ¦

r/y- £'.:*ZL*Bmmf T''*j*tl'v ¦*.*-• •'¦ flVr . «ka* '$\ ^taflflflflflflfl SafjJHflflflSal flfl

Olfé^-^^-i -»¦">i-^-i*ír-•¦ A /flW^lJflWW,,iá*^^<^flfl I8§§SSeE6 #?&%s fl ^áâflKBkftfllmvXmmW- -&fâé$IMi»síl3wiMnRm^'. ¦ ' •--«>*¦' flflfl^^sflfiflBflflflHflflfk^flflflflfl**^.«rflaflM- ^^•*r&Yv$2fòu3U aflflflfl Bflflfl Hl^*v*T isT^^SiárrSíiaaSff 'I5r5*5>i- ¦¦¦» ^**\ ¦¦• ¦-:^-*.*-,ç:~#-: - * - Tmm\rlmmmw9mmmmmmmmmwMmmmWBmr. .«flflflflflfl..^ V-^AiÁ^rTRata-jaTafli MfllflB a—

I Pll^ n 11 DBranfl IBCfl%^3#L) Bfl flfl fc^SfiSlr ¦ i*fl II H^'% V"'' Hfl Bfll JBflfll"^ T ^'4'J Bli flflKrJtVÍTíS*' W aTaflf ISflfllawflfl afl fl .. .'.'^.fefl Bffmmmmàmmmrim L-*\ fl&pflfl^flflrBF MmWmmW Bfl flflflBBBT ¦ flfl' A^oflB BBWLlSÈí&.><-sV-<--- "*f$; .'&2g&~... iMmW Tfl BaCflTflflfl» B; '->ÍS#flfl1 I«k^ ^ifl, ^W ISílflllflW 1

'¦'•*<vlB Iflfl BflL^ — >,... _aiaflfli Bft ^B -«fl .'flafl B. ¦i-flTflTflT" *flT - "•' ;^''t^'i-***'flS5^flB BB¦B"^""™^™^ , ^^fl flBkã^aflfll Bet •»— **'?*¦ 't^^P*-^K^»flNfl^flPfl«H»- ->-i-*^- »*-¦¦^•?5f«*vjj ^B

li^fiflflflBBBHKM^^^^lK^^^^^l^^flflflflflBBBBIfcMtof^ayr-j/flJ flía!li"T"ffvrsT '** -¦•^•^»»^ '- «a fl*. • . jy.íS<^Cr^*A«Jit'JSUaiBilBWI WflBCiaBfJafl fl

b '¦ :—: M""—*"~™

>'^'r ';.'-"••• ¦'?¦*• r

s^W-1 -r:J.'X- 3 •.

47

AVEj César ! Os que vão morrer te saúdam — Quadro de Gêromc.

ê *%S^° 0.° Anno - • N. 11 Abril 1927

sahirão, pouco de-pois, um de cadavez.

Preludiam a re-presentaçãq por umsimulacro de com-bate; os campeõesbatem-se com armassimuladas : a s s i mexcitam-se, animam-se para a acçao de-cisiva.

De súbito o somlugübre elas t rompasse faz ouvir: é o si-eriâl das lutas ver-dadeiras. Suecessi-vãmente todos osgêneros de gladiado-res vão tomar parteem combates, sus-tentados pelos sonsdas fanfarrase trem-betas.

Os retiarios. se-mi-nus, sem outradefeza alem de um;

48

I

Ifl Ir "^^V^^^ fl

M/.y ,'JT Jtk

¦ Wf?- '.:.'¦ ' ¦!-¦*.'. '^*rW 1M-áMM SwmI K*" ^Vljkllfl W s <s"-». "T <' ' '"ivM "Tln ***-3rr*fl *¦>¦* <^fll i1 BBr / ' -B7 ,«,,»/ / ' K *j >(t -f 'í'«^*»BM^BWraK\fc3SBMM^' j Bi BBr «<?• . iflfl|MflK/ IA'!., '< < v ¦; •> '¦gs^ffia*|fajjr^fljj " fl ,f!JF !'ra

Carro romano Jc con idas segundo uma antiga csculpiura.

ai d elle se os assis-tentes estendem amão, com i > pollegarpara baixo! Isso si-gnifica uue não lheperdoam a vida e ovencedor descarre-ga-lhe um gol p emorta]

Ent re d< >us pas-ses d armas, é neces-sano ret i rar da a renaos cadáveres cios ven-cidos. Servos comvestes e att ributosele C -haronte, o ele-monio etrusco. sem-pre armado c< >m umaen< >rme rede, < >u ain-da sob o aspecto cie\ lercuri< >. < > deus d< >caducêu que acom-panhava aos infernosas alma^ dos mortos,vêm procurar seuscorpos. ( .' meçam a

rede, sem outra arma alem deum tridente e um punhal, evoluem na arena, segum-do os Vsecutores." cobertos o mu um capacete, umescudo e uma espada, ou perseguidos, por sua vezpelos Gaulezes. O mirmilíons, pesadamente arma-dos. esperam-os com um joelho em terra e visei rabaixa: trata-se para os primeiros de envolver emsuas redes o adversário, paralysar seus movimentose descarregar-lhe golpe mortal. Os Smantias, pro-tegidos por seus grandes escudos quadrados, daaltura de um homem, cruzam suas espadas curtas

: recun cid(rectas com os sabre los dos 1 hracios, mu-nid( >s c nn um pe-queno escudo. Oscavalleiros, armadoscom longas lança?lançam-se em pleno

galope uns sobre os ou-tros; os essedarios com-batem do alto de "-eu1-carros de guerra Osgladiadores ora lutama sós. ora formam pc-lotõés e travam verda-dei ras batalhas E paraque nenhum pense emfugir á luta. são vigia-dos par capatazes bru-taes. que os impe liempara o combate comvigorosas c h i b a t a d asou ferros em braza:

"Castiguem-o, quei-

mem-o — gritam osassistentes i m p i e d o-sos. Elle está commedo de morrer: nãoousa ataca r!"

A sorte dos com-bates nem sempre é amesma . \ íuitas vezesum dos adversários ca-he moribundo: gran-

des applausos; saúdam o vencedor, De outrasvezes, apoz uma longa luta, nenhum dos dous cam-peões tendo sido gravemente ferido, detem-se o duellie ambos retiram-se da arena. Finalmente, ha vezesem que um dos gladiadores é ferido de tal modo,.quenão pode continuar a lutar. Se tem a alma orgulhosadeixa-se abater: se tem amor á vida, confessa-sevencido e deita-se no solo, com os braços erguidospara implorar misericórdia. Os espectadores é queresolvem '-obre seu destino. Se estendem as mãoscom os pollegares voltados para o ar. é a salvação;pode deixar a arena c curar seus ferimentos. Mas

.... ¦•. ,. . r

'

Arauto de tromw num circo ro-mano— Estatua de Gêrome.

operação por tocal-os com um ferro em braza afims stgnal c<de se assegurarem de que ní\o dao m«

\ icla depois arrastam-o ou levam-o sobre uma macemquanto que outros escravos revolvem com pása terra ensangüentada da arena e espalham areialimpa sobre os tegares manchados

Mas ei^ que outro som de trombetas se faz ouvir:o conibat e vai recomeçar mais cruel ainda O espe-ctaculo durará dous, trez e mesmo ^i^{' dias nas gran-cie- circumstancias; exhibindo vinte trinta e mesm >

quarenta pares de gladiadores O brilho de uma re-presentação se julga pelo numero dos homens, quen e ' 1 a per.dem a vidaQuanto maissangue hu-mano correre mais victi-mas' hou\ ermais o ma-gistrado ouo imperadorque offereçaa lesta aopublico me-rece seu re-conheci mento e menosterá a temerque o povocritique suaadminist ra-ção; durantealguns dias,poderia or-denare exe-cutar t u d< iquanto 1 h eaprouvesse,Quem ousa-ria se quei-xar. depois

H Br^ *¦' **^B^I IHHHHV1 Mmí í ^^MmM^^^^^^^^^^^^^^^^^^m

B< r * ¦ «savivHIfl Bf **mwwÊ H

fl SSy^a8pr«3lBfl • ; -•/fl?JKw *t. flfl IflJBBL jr^Hfcr^ ¦ ^WlK'?*. "^fll WMHMT"taP\ £??-"' • ¦*»%?-: *'--^ i^Èr" ^flfl MH

fl M&á **" " NijÉ^S&>x-,|fl

HB ^'¦ JmStfcf V«SsBBiMiíaMl^FflMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMBBBBBBBM «-a». <-wSss^k^ÊsSaBí^Sk\ m^BHHHHHHHHHHh^- ¦¦¦v . 43fcS'í '¦'¦' 'kRbhI

Bl ''^i"v%™«IÍ

HHHHHHHHHHHHHh. .',f<ilWfCTU^v^^.' :íSpía*"^^*flfll

flfl HflL :~"'" '^ÊvPfâfl^&ElS^'" ^' • HBmBB^B^Bh^ "'%'x#^':^> ^I Kf V--

flfl "ív'1"* *$# 'aflmW .''W1' -**wBMMB

ypo de lutador romano - ¦ Estatua antiga

de um tal espectaculo ?Os antepassados dos ioureadores: Clombates

e caçadas ¦ rezava o cartaz citado mais acima. Kque uma certa classe de gladiadores, denominados'bestiarios", tinha por missão affrontar, não outro:homens, porem as mais terríveis feras.

Vestidos; em geral, com simples túnicas, semcapacete ou couraça não tinham outra arma alemde uma lança e algumas-vezes uma espada: toda suavantagem se baseava em seu sangue frio e agilidade.Essas'caçadas, que p >diam passar por brincadeirasinnocentes. apoz os combate- dos gladiadores, deviamrecordar muito as corridas de touros taes como são

10° Anno N. 11 Abril 1927^5CM, (Wj.tíao

orai xauas h je.na I lespanha Osbestiari' s era mn stos em presen-ça de animaes elet da espécie; pa-ra triurnphar dours •. descarrega-vam-lhe formida-veis s ^ccos na ca-beca;para vencero leão, ati ravam-lhe um mant ) so-bre ' s olhos; con-tra os touros, em-pregavam peda-ç'\s de panno ver-melho. que os ir-ntàvnm; depois,emquant' > os ca-vallein >s pe rse-guiam o animalatra vez da are-na. elles o se-guiam, o criva-vam de punhala-das até desçarre-garam-lhe o gol-pe mortal,

\ s intervallosdas re p r e senta-çõc^ importantessaltavam no am-phitheatro todoum Jardim Zoológico e excitavam cs animaes a seatacarem e se dilacerarem por meio cferros em braza. Assistiam, assim, ao;- mais

es .

¦ttk ¦ - «* * ¦

H-^.y&ttbÀ»'' ¦<". *'. '¦¦• '''"' ';'¦ ''• "i O' ......,:¦*,.. ?7T'¦tf"-''. .. «?'"''•' .xsss .a—SP"*

.'*<«o'í*\*j* ' * "^ ^^^ ^^r *^k, . .._u'.^«. e-S1 >« " íVí" '¦»V*^*''Í' ''''"í1^M-sfí^*1'l* 4 ' *À^m\ Mm^* ¦ -kwêÊM\ \\«- *^*^ w^*- n. ^ ****' ¦ ,* ¦ ,',.^ j,,e * "*""*iíf*jr" ^v ^| IMm' »*

O GRANDE CIRCO de Rompeia — Aspecto actual de suas ruínas.

rhinocerontes ccspectacuicjp potamos.

De \ez em quando era necessário

de chicotadas era ros

3hantes. leões e hyp-

renovar aenscenação. Septimo Se-vero excedeu-se no dia emque mand< >ü t ransformara arena, cm na\ i », quesurgiu, bruscamente, an-te os olhos estupefactosó'.) publico e começou adespejar uma multidão eleanimaes ursos, leões, pan-theras, avestruzes espa-lharam-se em todos ossentidos, misturando-se,ataca nd< >-se. de vc ra nd< >-sz uns aos outros. Depois;i!gur.s caçad< • res mat<irama flexadas cs que resta-vam ainda vivos. De ou-tra vez, os espectadoresviram surgir do solo umOrpheu, com uma lyraentre as mace. voltandod' s 1 nfern- - Toda a na-tureza parecia sensível aseu cante as arvorese osr chedos o seguiam; pas-vires planavam sobre suacabeça, animaes cie todaespécie agrupavam-se pa-ra lhe fazer uma escolta.Depois as feras sj preci-pitaram na arena' e estamythologia terminou emcarnificina. O povo, rara-mente, contemplara umespectaculo tão excitante.

Se desejavam repou-sar os olhos dos assisten-tes, a p r e s e n t avam-lhesanimae^ amestrados: tou-res sentados s >bre aspatas trazeiras, como se

- i'fllhll Wv " *^Mm mW9mTMm*> - J^B PfV flH Mmi • 1H HW'1 iflH

MBJ BBMi^J^^t^S BbW'-' "iSflj pftf » ¦ WS3» * fl^| ^H

^*s^B JWjfr f^AafJ KAjfl 9bVm' 7 » aflir ^ J HMflBx*

BBl i I MyJP^BB L ¦Jfc ¦ -• •¦ ^^É^9 kau^^l B^^_1^BB BlL^fl? 1

^ràJ3EmmWÊBàf9mi 'MU ' ¦ ' -A^rx.— r^j^^^BmW^KMmMwmlmmw mmMmm _ m j

OS MAIS BELLOS SCENARIOS DA NATUREZA -

em Murren (Suissa).

fessem eocHeiròs, guiando um carro puxado por dpuscavallps; leões apanhando lebres na carreira e levan-do-as Vivas, em suas lances, como se fessem cães. aseus domadores; elcphantes ajoelhandc-se a um si-gnal do cornaca, darsando ao rythmo dos cym-bales, carregando uma liteira. onde. um d'elles se

achava estirado. Outroscaminhando sobre umacoréia bamba ou escre-vendo palavras latinas.Como se vê, os domado-res de hoje nada fazemde novo.

Os Romanos tinhammesmo inventado um^truc",

que foi renovadoem nossos dias. Umaquedueto levava águaao subsolo do amphithea-tro e permittia transfor-mar a arena cm lagoprofundo. Pouco a pou-co. este se povoava depeixes, monstros mari-nhos, que nadavam emtodos os sentidos. Estemar improvisado offere-cia aos espectadores es-pectaculos curiosos: po-dia-sc. por exemplo, nel-le representar a aventurade Leandro e Hero.Aquelle mergulhava parair em busca de sua noi-va; em torno d'elle. umgrupo de Tritões e Nym-phas atirava m-s e á ságuas: Neptuno e seuc o r t e j o o acompanha-varri.

Nas grandes solen-nidades, figuravam umavictoria naval, a de Sala-mina ou Aetium. Em talcaso. era costume, termi-nado o combate, deixaresvasiar a arena, esperar.O hotel dos Alpes,

>.

& $e£*fuio 10° Anno —N. 11—Abril 1927

li%

IIli

i

i

nBbW' ¦I

53

Os logares santos - - Aspectos e costumes que se mantêm

;>"rf; ^\. • e^B B^ ^ ,^ ^t2?f^*4. :iíiír:V''-" ** B> fe

-**'* ,^B ^^ *OV-i"^ <*v '-ÍÉBK BBVBflBptV' B»P5i

^^l^fflHj^HBVhflVDr w. BV 'T;-v^"M* ' '1 SPL^fcílflL-^*' *3w 'Offit ^Vfll HHH*' ^flflflfC!^'"'^ ^CJB %.„ S* ^a.^^;tf- ¦&-. '*» ' ^wEíiwSt^^ ' 1'SJK^ik '"^^¦BflflíSCTfeS'' *•**" • ¦ _, c / w ?J BflflB j .^.JT jB ^^Bfl BhHrlJ|v' *^lt - í< ^^^^

Um pastor e ssu rebanho nos arredores de Bethlem.

BB^B j*S ^^flB3 ^k>* ¦Bd*BBf!Bm

^JB^á^vSV W^^BbVj '*»*& %> *i3| flu 'Jíf • ''. '• jPs^^^w.^^

^^^"^^^^^"^BflBflBBBS; 'B^^^íflW jBt^^Bff^B^TijBBBT ^^¦nf^wflfc^ff • \L*' 4^ ^tp "T^ '" ^TB^*. •^^^•* ^**^ *Si S#'j^Bfl BBtf' ¦ ^'^^^BVQflflfla

KjBBBBK-JflKi R^KBy^BBBL^flJ BfffijV: ^3^Aj^^ ^?Vv-.sSflr ^iAflJfl^MM^l,«. - <1 ¦ ^Ç>:^í*-) ,-Ih ¦ ^uMlfl HÉMÍ BBBSiBJrBVK ^^^ - ^^Üí^?,'"^^y^-ÍBBBBBBBS^^Blr^^r wJ B^flBvjVJ flW"/V ^k «!bBbY^ * <SJ < \„ SSflBJBBSB^^^^^^ T^^^^^^SflMBBBBBJBJBBspyMB*." .,<•*."- ^^'t****'** BB1 ^^^SBBBBBl

r^^^^^^^^ÇjO^^^aBBDlfffliúBfl ^B^BBB^H^Btfll ^^^^rSWJ iC^^flWB B^*^flk aB^" * _hVi. *^*~v * a • t* ^SjflBs.« ' '^tr^^r*** ""j ^^^*" ^^B^ZB^*^"**^ms6BmBH ^IL^BhK^LBi BKl. . SflÜB^- A _¦<. *BW^flfl BgWyi 3

fa* - V-"Vi^BBBlffll?W^Íii>*SB)BBã^'»r^BB' ¦"-** —'' - X^ 'JPb^™* * Cl fll^l F^** -* ^fls\ .a'"-S\- vJ IssVd J0J BSYBB^flflt »<jBBí*Í'^-'' - BBSSSSB *•* .Aj*r a **âi "VV» .**7 ^j^Xv-':!U^-^sl^^^^BB^ERdS^ WTi v.flPWr -" #* ^"' tV^Jv"^ ^i í ***«V*K*^^flBrV£ítiBflK. BfJ ¦BtBF^^^^B* * VSBl HttBUfk3j£<ib*' ' ^-»C^l^vHBlRBrFBB^^VtJl

Bfi^y^Tjfl Bwff^L' "V,i r.

SSB bbbI BST flW>^ —* * *.**M<.<.VÍ

BSe^S^^'o^^'--'1*'^'1'-*' *" . ^t^JBKÉ^BSSBBSSSflBBSSSSSSfl BBl^^2bB ^HajP^^H ¦ÊB^St^&^^àfj*^^_^jt^|" -^ ¦'- '*¦ *'í^"'*i\>í+j Í1bÍÍS^'-BwJ'Í&BSb1 BBY^BfJ BflV BB BBSBT^^^^^*'!SbSsíJPÍ^ ^iV """• '"'''B^IfS^TTi &BwB»JBBBTssTfÍBBriWJ SSfc^BfliBfl flfll Bi* +"f IjsJL*£. *^^9 BB*sSs!aE43à<<í* ^^.í ¦- ^íã^7:^üJ?f^I('Wt9S^F^m-^^B^^^M^^mJL^ BSiBB BflkBB BBflBl BFl ^íM/u^VKSWMflflP^SK flfll

j«>J** ¦ tvi*Vkí*^"**yC^m^Tj^. S3TjS|BL"BJ| BH^flKTflBCZjBBl BflKBfli BBBBl BBF^BflJ B>. ~*¦ j«^nTP*fll 1BB»

BP^^^^^^^^^^*^B| ¦MBBB. B^^T^^^^^^BT^BBsY ^^: ^*" B^S^^Ífl ——«^*TtT*SBfBBlBÍ^^B BSSHBSslBSSrflhC BBBBlI flwüí! ^ü B

SSIT , jk—fltssV^^flfeJflBl BBSÉ7T.i<< '^a»'' .-^i^^^tjfl^BBSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSgBBSSSSSSB ^^BmZ^^*^*^-^ ^ZJJFff S% w-^^flBv" ^— ^^*T^'*^*^Br^S^5> *3 Bf-^ítiSSSSSraffiaMMÍaBBSKwPSTBX^

BBr ** Bflfl flflk—BBB RV** ^™JB •aJTTS^fll flBT^^ -^¦fll IBF_ a^ %<lA. AJflj flflT'.^BT^LlkJflBl- ^r * 91 BS^uXN^BLuIrJa '^r*^ msHPBíS

^JbBBBbÍ Lnt ^^tffflflÉ VSflBBfl BB^I WÊ* *• 4-^jfhV ^BK^ttBBHSSllBí'!! BTBbSHA ' % V ^k * ' Vv >^< <kN

'..;'*.'/. *,jr*™> *V^*-f • ^5%Wf*fc ji>**TBSwCB^/S^^M^BtBBl B>* ».*^E BHBBr^BI BSSSk^*4sT P^v^^BBfl? JflB?sT* 'VBflV^ZrV*! K^vl BSbvAAi .** fc.Étl. &' 'at^SiL5'^4ffflBrSZl 1^^ -j«_«h^aSI bbT s^afl ZBrsBflB iVPU/ikIU^Aí "j^Tl^r^^Jpy *CssT*bw iW>'*^ * ^fc- _^t**5<

"'^Kr^nV^ IHbvki LbE Hbb B9 BUbIVjRK: bbbbbXP .—«bbbbb^

Carneiros e seus guardas junto á garuanta do Farah.

que secasse c offerecer o simulacro de uma batalhaem terra; depois do que tornavam encher o recintopara nelle offerecer ao publico uma festa nocturna.Os archotes se accendiam; centenas de lâmpadas lan-cavam seu brilho scintillarite a superfície da água;barcas, cheias de músicos, se cruzavam vogando len-tamente; o ar era perfumado por meio cie appare-lhos engenhosos, no alto do amphitheatro. Os es-

pectadores podiam se julgar transportados a umpaiz encantado. Em todo o caso, voltavam paracasa satisfeitos e com o espirito absorvido pela recor-dação do espectaculo maravilhoso, que lhe haviamofferecido. Era justamente isso o que desejavam osorganizadores efessas festas altamente dispendiosas.

0 que era. outr'ora. o furor das corri.Ias - O circodifferia totalmente do amphitheatro, pelo local do

10° Anno — N. 1 1 — Abril 1977

immutáveis atravez dos séculos A cidade onde nasceu Jesus

-r

ekkv>

'.«-*. 'V' *»*A . íp»«0 $>

. :' ' í

4#r &*y

•** ík

¦ ~ . *

\

.,. ,J~-+**T*t

Ut^fi. , ».•**£?*

ffi»*.>V'"'Mb» * *" àaVInil* fe L mW?T-mmmmmlmm\&ÀÀJMmiL- ^VBkSSÍ ÉW h V'H'JSKT " -,: T i^ BflKflv JN íJk.' I¦- > < jfr v^Hvãtt£BB9H BBVflHfw ^BBIfluBflJ^» HH ¦*

*gp* • ?_ *fl SA& i«V • fl Bflfln "** *^a^^-JB HB [fVfl B^1'

HflHHHHHHHHHHHF^

fl Llfl

k. Hl HTW HBl>>

??í:V

Panorama do berço de Jesus, a cidade de B?thlem, tal como se apresenta hoje aos olhos do viajante, bem pouco diversa do quefoi descripto pelas chronicas nn tempo das cruzadas.

íSfci ¦jy:^4S'-^';^;'.-i*»,t-^. ^v-^^-í-íIV:^"

py*^' -''^ •'¦*.*.' •' -;

tfÀBJM^VABr^KftjtTl- -{t,>«^k * ,.1 /VJfll ^'^r . » L4n&v^fl^flMUHflByBt. ¦ _^^Hta-3k„ BflB ^. . ^.^ .MJKflkJnÉ^^>HHFAftCw*' S*4flflflHHflHflfl1 flHflflflflfll BflflB^VQF

cVP^KjBW' TMfci <im ii *p>^1'^^ "^t i • fii ¦ r l^ítt' ..'^SlMNI P>^5r<fr - *¦" •k —».». * i.,Pv , ^^,^^m^ JBfH BIBfcHJMJ¦flMHflHHHHflHflHi*_í5^ ^^^^*T?sir 'y i ^^ ¦'¦ ^j^wifa^K^WTcrr-'^y_ *.*r* ¦ . ^^^.^^^•«¦«•¦¦¦^^^^^^*^^s"^^''^^^'^biHMBÍMi«>tiL^^J!!^^Lri',^?^>**|y S -^^^^^^^^PHflflflfllwBflBBSHB^SIoiwtiiiW^tf '^^fit:"f í'^.^\?5ílft3^^^S^3^'í5^S^tf'»Bi"^,3ff?í HHK2225$i£*?3BB^BBHBHBBé Ai mWliHiUi ' , ¦¦ TT^ yHtlTaL^ vjg^P^MM^BKilÉ^-SKiaiMrf^^M^i&^^^SaKA^iijg:--'•¦ r^*^r7^.^?!^T^j°^Ey^y*>'<^-^ - •"» mmm^^^f^^^^iWMre^^^MmM^mmmKÊmmmm^^mBnmmWÊÈIiltrmm '^1 ™^ IHHHMBh

BB"^BB ^^^tJ BB» ^^^yHflflHHHflflflfll flHBflBflfll BhHH^^^^^S 9^^^^**^^* * "^BfllrB^ ^P^^ •**iHflFHP*HR-JT*,flH HflniBBflPP^^^C^ A^^HP^*!TBFBWia">v^l HHi B^PPB flnHHr^V HHttwLi^^Liiib^iflF >íím*«í^.vi, v3|flflTVHHJ flflr ^ *T» flkBH BBWÉHHBL^^dHflflMflB^^BP'^^^ -*" ^^^AtJ^BBB^BBBBBBBw^BBBBBBr^^BBM^^J^B^^^^^BBMBBM^KJamfc-i^OBK^^WWflBWBpHJW^ mm-ímar mmmmmmmmmLM

fc^fll HflflflP flflySHBflfll WBflBrfll ^5^^i?^tBBflfl¥t?*Wi*^^P^^^ iflr^^ " ?«^flV^Éfll

B|^^BM^BBBBIIBB|W^BBHBbhhhhhbhhhh BT^y|ifflMH3pCT

H^^fl ^r -^Jj r j^^ ^i BtlRvIita»- ^^Çi MbI ''^>^ Éfl Ihb/ .jáRI.^u s tó]a .. fl Plil I

¦BBflfHBflflHBH | V J B ohK,JsV MflflflflHH flBHfllfl h /'^liJil^l-fl V * \*i:i±*m mãWKJmWy JEfl HH HH fl' -l Sai*<*A «?at H ¦%. -\rf*Hr^^^flHflHHflflHHflflflflH'Aflhofl B^ HB HlHr '»;> . ii HF ^7™ B" ^^^^Bj flfljj yífll i*fl fl

fl^9 P^I fl"'^^B K" ¦ *BJ Bfl H'Sfllfl HHi Hl Bfll flrüv ¦ -A^'..iL-- ,3 BI HH PiBBj ffgBlH gfl iSsir b^hPVFflflki^ É^â U E H IB 14 SMmm\ mm\mmm W, ¥fll flflVBi HHt mmá*\ Tfll flfl^^fl^ flT^.*^HteBHflaBHl IHBH flfl^^B HHflPJ^DK^Z

e^B^H |PB flfll ÂhI B^áPU ¦Jtfl H^9

Outro aspecto da cidade de B thl,m. Xo primeiro plano o Campo, onde. segundo as Santas Êscripturas, o anjo annunciador;<pp Teceu aos pastores.

edifício e pelos jogos aos quaes estava reservado.Designavam com este nome uma construcçâo rectan-guiar, muito alongada. Os maiores circos ultrapassa-vam 50 metros. Eram guarnecid< s em todo seu com-primento por gradis superpostos. No meio da arena,parallelamente aos grandes lad< sdo rectangulo, poremum pouco mais curta, estendia-se uma trincheira,

chamada "espinha" por comparação á espinha dor-

sal de um peixe: era uma espécie de muro baixo, namaioria das vezes ornado cem estatuas e mesmo obe-liscos; a espinha terminava em cada extremidade poruma grande curva. Ahi se realisavam as corridas queos Romanos adora vam, corridas de carros, atrel-lados a dous, quatro ou mesmo seis cavallos.

51

*M(ÍO 10 u Anno — N. 11 Abril 1927

Os cg cheiros arrisca-vam a todo o momentosuas vidas para o prazerdos espectadores.

O prêmio pertenciaáquelle que, coberto ppercurso,—attingisse—e-m

UM FILM BOLCHEVISTA

primeiro logar uma linharecta traçada com giz.atravez da pista, ante atribuna reservada dsjuí-zes. Neste esforço acon-tecia que os carros eramlançados uns de encontroaos outros ou quebravam-sede encontro á muralha:cs que vinham atra: es-patifavam-se de encon-tro a esse obstáculo ines-perado c, pouco depois.só se viam pedaços derodas entre um monte decarnes ensangüentadasde homens e ca vali os;Era um espectaculo, querenovava, sob outra for-ma, os horrores do am-phithéatro.

O^ organisadores dafesta offcreciam tambémá multidão exercícios desabia cejuitação. Cavai-leiros ficavam de pé so-bre suas montadas, sal-tavampara terra em pie-no galope e saltavam denovo para a se lia. depoisdeitavam se sobre o dor-so do animal com a ca-beca apoiada á anca; ou

PBfl

. rfí1» Jtmm 8 Bi iBnf jL F^ t <^l * a^B mm MW MMW^ã tt*V ^M mBBBl fl WUJJJLA E ¦¦ ^7 g MW:

wflP ^B**A 9' ^^ j*'--.." *^^JflJ mk WM mBmVB R.^ BkbI

ML^ f ti*- O— . ^BJfl Mi .^rMru ^^ i r^a^»^BJ BíM)

éS*' l **^^ .tl^-t.-W^flMMM MM^^Bll ' 9wflLflflL 1 fl%/' A\ WL. ¦/¦¦.**. 1*40*2*. ,.*tí*n*- '¦'ÍA>i3| BBJjk. W^M^Vflk TflVflVflM

Br - . :„ 'm—k - MM K .mt B)MM.

<¦* ^V^l* "¦¦ AflaBlT #? ¦ í*'¦O' '£*&"$?? - '"gjP^^^^WlW^ MBMJ^rMBMflMMMMMMMMf

yp, W'k^.^U.'v>-'> mW tB -'¦-« ""1^i.X '"''TmjI

mBtk ^mjI BB/

'v^,*' "çífcí*- e**e«'"¦*"'" ^l^m^mmmW\w ^^flr^^^fl^rfll BB'

y*s #fc. -. ¦^\'* ^íff l^-íT^^^' > _^^^al BVj^^^PJ ^HM/¦ ^B^ ^H Mf

» *^**1e', _—^mé——w^MBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBJBBBBJr*'^' ivfF* %**¦' i *^if% *• '*k. *-' ^MvflMMftS -^nmBE HMLBVflB BmT

Fv«'3rv^r_ '¦5v**«I%' *'*'í^üid.«* .'*».'-" ^ * '-N4nKâ&_J9H Bm flBl ^H ^^^^Em7 3f. j -¦¦ -ít1*- ?*» "v1^'-• i<vi „*,*p9l TV. ,. „¦***»i. «tf ,: '^MliMBvv Bi BB BI £JSflflK*t ¦ ¦• ¦¦¦¦**# '' ;QC"\i ;,s^-í^^^'f JwííQr.^C- ^|L "í^rvjíi x • TXAit ¦• ;j* :¦: ^jffjflBBfa^BBMjWM^FPMW^^ âflj flL flj llflflflBR*'-'-'-^*¥ .J*'"^'Jr^^*tfwjâÉf'i^

v -stv Aikv \%^' SS -^Mm MJbf* ^ ** 2S?*' ':^*Mfl -^ * ^iiJzE M^fc^M^ . f

MMaMMMHMM^wMpaMMMiaaHiMaBa* m»^"

gladiad» rev. * > prêmio davictoria era uma palmade ouro e consideráveisquant ias em dinheiro. Osganhos desses homensegualavam disse umpoeta aos de cem ad-vogados, Aos vinte edous annos, um conduc-tor m< )iir<) c h a m a doCrescendo havia adarmos credito a seuepitaphiõ conseguidoganhar 1 .558. 346 sester-cios ( cerca de 2 28 con-tos) quanto aos gladia-dores não eram raros osque, como \ eiani< >. eu a-do pi ir 1 !• >raci< >, suspen-diam, ainda jovens, suasarm.is ;'i porta do tem-

pli i de 1 íercules e ret ira-vam-se, c< >m fort una fei-ta. para o campo, O la-vor popular lhes reser-vava também outras re-c<>mpc nsas. Como ostoureiros, e.les eram ob-jecto de demonstraçõesmais lisongeiras: os poc-tas celebravam seus tri-umphos; os ricos os ins-creviam em seus testa-mentos; su/as imagens ti-guiavam em mármore emtorn< i do< circos, em pin-tura sobre os muros dospórticos e dos monumen-o s públicos; e c jornalofficial de então publica-

í^mÚvS fl Bf?Am MVn jj^*^a^^^^'- ¦ '-'^..-. • •¦ K»i|^'<.jH fl-^B^^S BkVn BMJJeMV^^vSjSL —v~**« •IBrfljfe'HÍfl flÍS B^lílO\i|ÉS^Byi—^ *«^^B2sm1 W.* • ^H HHflfl^^íf*^* ^ Tj-^^BmJ BfljSSCTMBSrffí*' " *¦ ^í£&*amwm, BBr fllafl ¦#2.í',:''-x''T'^*v^^MB^K'----vísíí>í>-.\?irí*0&m w MMBaPBB^'7*''''*^^^^^^-'1^^ ^T'1 '¦'•' ¦•¦¦* ^BBflTiMMMr'1 '''* ' i À&mm^^ÊHÊBLWmM^^i^^^^,^^ ^^ ¦*x$f-%^ i&*3fâ£m )/È^ iv ***^^

mBmmmmmmmm^Aa. gj >•¦ *» s' .Hf0BBaS% ¦ *4«* "-* $jB^Mt^*ÉAgfl^PBflflMl ^^i** BmBmt^^^bT

Kk fl I 'WmIb*'*! I *mmMMwi^^^^^ Mm\ MMMi&wtflTfl

BtMMMMM» i i i fl i ¦ ^_ ¦.¦¦**.£>" *- i *-t*^-j> "'1 *V^' '»• -. ''" •'* -'^ ví^j V-v- **-v* ''" ¦ Tflk * * ^ *3É^H^eiMJhSe

ItBjI ^fe^frgj^afr i^i, ^i iim n' ,^'<*BM«^MMr': ^TfaJSMPÍ3 B3mmIJ^BmÍSI I^MMMââ B%JÍ ^BM^I PV Mil fl

M\ ¦ . ^^^^pj fl llt ^^^BJ

p'*-."^ -'e.J^5l flkftJ^flKMflJ I

Trez aspectos de-; um film russo cuja acçao se passaem Marte — Os scenarios allucinanter, os vestuários de uma

fantazia delirante tem vaüdo a esse film, que se intitula Arlita, graddc êxito oe curiosidade ^em Berlim e Londres.

conduziam dous cavajlos, pulando de um para outro.Mas nada valia', aos olhos do publico, a corrida

dos carros; desde o amanhecer, o povo enchia o circo,só o deixando ao cahir da noite; assistia, assim adoze. vinte, trinta e mesmo quarenta corridas conse-cutivas; esquecia-se do resto do mundo: supportava,sem mesmo perceber, o calor, o vento, os empurrões,os appellos do estômago, prompto a voltar no diaim medi ato. para applaudir osarriscar novas apostas.

APOZ FORTUNA FEITA -DAS VÍCTOR1AS

Para os conduetores de bigas como para os

vencedores e

O PREÇO

va a lista dos campeões e o nome elos vencedores.Na embriaguez desses prazeres grosseiros, o povo

não presentia a ameaça dos Bárbaros amontoa-cios nas fronteiras, nem a queda já então inevitáveldo poder romano. A política dos senhores, que ellepróprio havia escolhido para o governarem produzirao resultado, que era ele esperar; o povo renegara tudoquanto possuíra outrora cie grande e forte por pra-zeres loucos. O imperador alimentava-o, o imperadorofferecia-lhe diariamente novos espectaculos. Quelhe importava o resto" Roma estava sempre promptaa acclamar César, como os gladiadores na arena,antes de morrer. j^ CaGNAT

\maum^iT^^^^^^^^^mmmm^-

- "^ãaEflBBv*" '^B1 aflflaa-i Ij^áH IflkJaflfl^B flfl*™E^^^"t fll BB-. -yt^j,-; y. - flfl fl Buki ' fl Bflflfl Bflr I't^" flj

-¦-¦¦* "* A^^mmmmT '^B MbÍsk! BaflflNfl* "'"''& '"flfl BfltP^flfl flCtflfl Bflfla^ãaMfll Bfll ÍVj_B

tEflHJL, KImÍI^eBí - hbjH¥- '¦i^.jBaflB^^flfl^BaflSflatafflByji^-aWKM B»> ^v.. ^»B ffSfl ¦ ^. ^.flflHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHl^flfl flfl ..flk flj Hfl1. B' UPflVflk. •• •**• . ^'4 ' *^fl^V '^^AaHEflflBLiâEHn^flffluaflTC^ T *T*^r ^*P flflflflflflflflflflflflfltflflflflflflflflflflflflfl faflfl

H^Ja^a^HaL f 'aw' fll'* "^ IHI íFs^SSrhÍíÍEI Efiàn Hafl Kiiafll BiSí'* '-'fll E ~<dfl"flfll Hflat^ flfl J "*y' tf '¦ ^^^^B- "**r"- VMfl^H ^^fl "' T jff^ i' '>&i flfl fllF flaEflJ HEví^HHI Bfltflfll aflV^afl^flflrflV i *TiflH aflBaW^afll

""¦¦¦ fl^^flflflflflfll Bjfcrés*. flflrnr^ iWTiairaa-^' '¦p^l^flflflL ^™*ra> *¦¦* s^B flELflflflK^—jã ¦¦

L^-íaHk Br- iBb afli Hkifl Bk flB ^1 aRÉasPáfe*!»»' H#W2>? 3ÍflW!2sPl»S HP*?í*r3?^^^P^^ k/^fe; 3W Br™£ flIflXtBHB âflBl PBflL ¦ ^HC BB Sffifl»flB Bflfc li TflBBníflflSflflriC^Jfliii * 7' ^^BÍflflr^**MlH flfl' ^MflMfl^ Bfl ¦í"*'' ¦ ; *fl fl .^Bfl^afll

fcki^ 5™3t. flflflflK-^k* 1 flfll PflV flKdl^ '&-^aflflflflflflflak.' flfl aflBwSb-4'^ÍKáaLL AmmmmmmW^ - ^" —J^Tfll BB^âtafflflMfB flait ' J*^flflfl B*flfl LP^*AálP aflgfl By^jgjl I i — " mWÊT ^áflMffl I

Bv ilé^^ 'flBTflPadB"^.:.^ g*3 aflrfBgfll Sa a? -^» ?*/ür- 3iaB BBuT* .flE L/flflr?:j*fl arl a^Brj fepfljg* '•*'• ^J^flflEfr-ól^fllBaf fll fl Mj»V^fl^fl ^T| flBfl B^flJ BHHaPl BaSfll Bü aPa^iiflafl flflflaBfl

BrmBBBBBBBBfl* •vrflBBflBT • Bfl ¦¦BB'*' *fl£jflbâa^fll aVBj*flfl ¦flflfll BVbL. «.aB? FÇP^^t» "*^j IF^4rf"c? flc* flECflflflfll HPvflJ Bflfllfl Bfl flSflfl" aflfl-JJflEEti flfl flflflfl BÍ^^fl aT^ AWJg flSl|r| | V;"fl I

BflflVflfl Bflt Br * *W\mV ^ flflfluT^aC Bflafll afl aWTaflV fll Bfl *flfl afflFÃ* .—»? •'E^ jfi ./• Vxflflfl BflflaJf*% ã\^5 BflHHPQaflSHHaflBiaflflHHíiW - £' 'íKâCaWflHHaHHaMflHHHHHHHHRa. wHHHbb MXmmBSmm**.-*JKmt Am aflfl fl"^5 -^^ffSlfl flflfl K ¦• imii?~ A\, jgflfll flfl fl ^"flsHfl*?***^ B» • ^Iril^P^lfll ByBV jflflW^-^fll Bà3l flflTfli ¦¦? ^"*"^ Am\\\\\\\\\\\\\\w^^ k riyfll

fcv»?*'^^ MffflE bK. iflM'«E| CTflflKaflPB flfl fl flflfl ara* ^¦"¦^flflfl Baflflfl PflfBJ BF '^ Bfl Jflflflfl ^S

flTTw^ -fl B3 fc^ ¦ B^ "f ^flfll IEk. ~^^^v^^v*flBfl.lflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflW B Bfl B "4m * Aflflflflh ' ~ ^flfllfl I

^afll^aS3 Bfc^^ Bfl .* flaflk fllfl l^W^. . :..^l fl flfl flf KnfldOi^fl flfl Af»'» flfl ,31 fl flj flfl.HE/v • flj flfl }. Ss »âE'#*flflJ B*-*?'. * Mfll B

K^-« ^^¦¦•"•"'-^¦JÉÉ^Vi fl Btrflfl ^H^^S^Lfl Kflyrl' ^^V^*í?^ fl BhafláflflF^ JffaflF^áBflSi^l- flJL J~- - t í^fl - - V* íflP «T flfl flfl*^- i^fl iflí"* .^¦fluTr" ital ^^fl^i*f £ mLmmmmi. -»*^B*»-^rÍBl *flfl aflfl^aflrflar *" ^flr~ tCV » ¦¦..™-"» -ri**» ^^fl^^fl mmmw mmmr flfl flT i aflfl afli " ^aflfflafl flflfs--" «f -' -™ fll fl" áfl RaHsTSÉ*flE£':;*fl fl^v«Bi«otPr?H Bêxí.-- ^/>*«¦**"-fí£f& fl fl:. jr BBtefl fl-0flr': -fl nl,'l flwJB^IBj V#Wflll li!-' t \-.:-Cià fl flM^iA fl B flE^w-.-::<:;'.•' "^fl -fliPI fl w--^ . ? ¦'^wi flfl fl sp í tr$2êflfl&'' Vi^flfe:- ;«?'^P8sfli -flfl ^HflflflflF ¦ flHHflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflWmW^* ¦-¦'¦¦ -"w fil fl ^-' •, 'ü. .'1 U fl- J.V.;, T»fâPíl:ií*BBI Aiç-xOftjR xí--assim HV fl Br-'.-'sfl flaflM^-- v.;. flfl ^fl ¦-.' jS« flifl ^r ••".ft-Va l>*^Bfflrw«É<?* flflflá> ¦¦.-¦¦-- - ^ *"-.'¦. Vs-lSrí ^^-'fli fl flfl -fllPã, ¦fl | 4K . fl fl'^?/¥..Vl£i«»-A£^ BW flT 'fl Bl B™* Ifl * nfloB aflflfl> '^^ '•'flflflflflflflBb tt,*,-, . ¦" ar* flfl flfl> ii,*4?f|. ' ir ^."afl- ¦, "í- .^."flaV^ *"¦ -*L -**• flflaflBnBflflfLfatJc -~* -«rw ¦ v**'* ,!a[-" Tfc *£¦?- v« mmmw ^mmâ mm^^, mmmw . JflH ^^fli Hk ísés BB :^-fl flk" «."¦ ^BBBBBv /^*'á-:-^fcw'^3!fl ¦flÉk.. ^>vr/ \ ^-' fltr fl Bt fl ¦ • IIi iflk "C:^',-.y i!-ii ; rjí i-flrflfl "^%-^ B^---/^S^fll>^B^Í^^^^1 B^flBK-^à u ^ f -iiflflflflflflflflflflflflflflflflflE fl B flfl fl

W^^flL ' >:' ? fllfl : flf flj fl fl ' ,. v<ffiiy ,-^W^jB^^SfWJ aflfl flfaajfl BaFflfV'flB.'* T":' ^^Ifl^j^flflf fl."- -n<fl^?:t fl By *^al

B^^ ÜmWB fl ¦1vTB^^^^ar^P;^^.flflflflfl^^^^^^^Bflyy^ It flEiíi. i.' ^fc.. ¦..-•' ¦^^/^-^BflJEy^flflB fl^ ¦!.. ''* •V.tiífei! ^^iaflfli B''^3 hMafll JB aflaV^vB flf^B Ba.¦ \ + V afl Bflv .^aV 'w^raÃ^aV.' '«^nflfl*» ' ^fl -flEw ^flfc» ^ : ^*aflfl«fl ¦fc:Mpii*«\:ra3i m \l Fll I ¦ Bfll KfllflVByÉffl Baf'Lfl ^HÜP^" -• ^fc .-*y^fc_flk tuMKorr V ¦ '-flEtWv _ -^ti^fc* ^P<«BKfl ^f^vsr*Sflfl flÉ VlflEflflE «fl rScSáfll IMf áVsfll llflíflflaflPs] flfl ¦ Jafl áflfl ¦¦->-** -ufl-A. fl?<^^%?-amMBaa ^Tffl_- . . =flKsE8Hflfll^sf« •' - u£éf flfll . flflfl?flflHL ^.*it. ufliflB^ -tV' ^flrKnflaHHHflrar -^ ^ ijflflEHEflnBffflfl Hfl Talfl flflkflT! - fll HHHfl HHflflflfll Bflfl9T>c«WV fl^flHHn flf-?^fll flflflflHflTTflcflfl flflflflflflflflfll ^flfl flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfllL flMía#^P^7N^^^^'r- mjf -^m^miJSSími^'^^^ m Elfl^Bj. W ^fl BXv^fsBBJJBl"! fS^tím flk.i^flWi^«m uH BMBflflfl B¦flflEBBEaa^^^^yaflW^ .. r .fl B^IJScRk**' *^jí I l^^li v fl Blt^SDawfl^SflaMF^ B BfôJ1!' flUlàilB —fl-^B^affiflflkaF-^' - X flapEJflfl'-^.-..-» - -ÍL. ^flfl - ^^ -^BflWál****-- ¦^AmmmWmW aflfl flfltflflflEWWI^fll^^^B Bfl flfl BB^Ta BflWflV/^WãBaftSBflBS* '' Jli flBflBflflflBffíM ' flflflfl jflEy flfll BJBBH Lflfl

fl ¦#¦¦•'" tkB*>";í": '-flf^'«í*í5•:-'í, flflk^. - flB^.J-JflB» afl BflfaflHfli E^ fl fl nBaHT^ *r ^aBr irifl .' fln^HB;^ 1<^'•..fll ^flfl^S^B»í ";^'5^T ^.-'-i®#sé -••• ^5 i9flflka3ffi>ÜSOr fl fc*í?45 WSs flflflfl' 41 Bafô%BPBflEfl"? • • áff airriWBTT^^y fllvJflflfl IsL'¦¦•„-"^s&:-í5'«"^ií3^>5"í s^Jr-iv •:¦« flBSSKaT B m^imr^^rr flflfl tBBll^^^dHff*'-: .! ' <-tJByflflflH^J&^v mmTw¦flflH»->'>%-. »¦-: J,i--d^í--i *^^^^3^-r ÍJÍfl^fl 1K~ '«-*"J aRfJüall»/ flfcí »_5^flí flfl"^ .«fl DKrfaBÉKj^^ í r/T ~JaaTa1 fluPnflWK^^íflafft flf.vrflFiLÃtfflIflHEiflflflflflflHflflflflflflflflflHflflflflflflflflflflflfllMB mmmTt*?-* '^,íy:^T'T%j^^,l^Jfj"a^'^y"*^"^^^^v^fe*- ~ - ^' ''-;^flflflBfeíBt' j-rffll Ba^^flflflflt^^ BI BVlBTil K^Üfl BBBflkaSr'' vflfl fl-An -3fll flBBK^6 íúaB BflM^ÉíflBflflj^tf^iKESSPSY flBBB * ^^'flBSfl^aSB^BIflfl^Sflfl^SPfF^aBfllflIK^*wM^^^^á™»vr r1fS^« r?bb«b>4j HBKwF flBBu ^"^^íà^Sfv fll »*^*f '^I>> ¦fl^^^ffH5r^flSa PVJ I

Ifl^sÉá^"-¦>''»"% ^í •' 1^^^^3fl*t*tV:# -^ilSSafteiJa^affl^lí^' J^^flflflBBflP^^5^6^*'' '' JaflflBg ' V^í'^•"tflfl-V^ ' fl-P^*.'^»V7-*-.?^'-í'/ V ^^V*ttflflte|l?'Ç flflflfl Bfll BS*5 flfatóTt^Síí.i'*- :^*> i-^áêfcafé^íSBTO-^flS^ ;»T nMwawfl^fl^Bgflir .^<g^ B^~^^><-.: flHJ^a • \£«SSBffits^^ ZR.wfiKíiéy*, ^ ¦ * .T^^üa" ^tantf^Tr^i ¦> ^^^^Tn^T^i^TaWflBBBBBBBflflEtflflflflBBBBBBBBBBflflflO¦SRe-^í"*- jsT^v.-* 4. ,vmVí.- ^>tflilí'?^flW''?wt- «Si - TJ Br iliflUfla ¦<T^ v—^ ^XaBBB^flBBBBBBBr *7- V w^E'i'*JR5B' ^BgtBPÉBf^^wgTKak^» mmB HiaW TiA. VB mh >^**fl*fl^_tla««flEflaBflt^flCa.l3aflflflaS.--Ja^^*>TrB^^BS^fes*^;^^ • • - • • " "'• m^TTTTl8r'iflflT'flT ^^^ W At • i *A«^aÍi '-SaÇí**?-7''• í^k* bh BBk% w - - ^AfPn^yffl jflttMSyi Bfll flflflfÈÊêÈS^^ :'flHflf^' ^& '^•%^^^'^ft*' ^"!^?fe> ^'¦jSfeíJwÍ8^ flti^^^^^H '

^aflflflflflMPríí^-liE^^Efll^EtaflVfôitâB-'-'-^- ^?^-"'; ¦'p¥^/^j^yPi«,í«i??; ^flJIHIPI^--'. «pSw%^^^^^:^r^t;l^ ?^- ---^JP^U»^' i.'*t^- -:"lé;-' -• 'fl^^^flflSsP-' ffl^BBPJKMFS^aMifrgP^ t^3EW''^^^' ^W^^V- '*v * '.;^;S« -.• ••-'..,-' ^ata:tvw i .". '.'..;5". ...^ * :o%f5^fl *•...!*• t ^mmmmmWmmmW^ ^9G&^&^&JÊ^^ M

"¦ ^^gwg^B^^f^^-^-y. ; "¦' ySy^S'^',-. jfl^^BflEhHw^- ^^^^''tl^^^^^^^^W^aíPBBil^S^^sfe'/"'.' -'.»r. '"' * • ^¦'í*-^â^#- "•«-"AviT/SelS ---•<.'j1.-'''"---"' ^^fer^r.^y^^^^^^^^i^jflB^^^;'^'-^ iSív ;^-^*;»i'^'^^:'ii5^3M3BEEflMg~y^^^ ^~"**^flflJB^ ¦^2í fl^Hflfl^Mflfl^^ 2S^*"^

'? H^^^^Êâ^ *"' *^^flaS!r^^^^''^fcS^ -r.áíB»5f': %i>;.^:^'r:' • " ^"•.^'-•^¦^ã^-''^fjgfl%%s8aBB.lÍ^^.Jlffl^SHBBfaa^^^^^Kã-^^^ •:,'*-;>l- ;v-' -V-^S/ \o>"-¦;¦•¦-'.'•¦• - -V.^.-5^g^í?5^ppflp3^^ÍTr^

' ^^y^^^^^fe>:'" .¦r'.;i.'J^É^*s^'.' ¦'?*^:^^^'j^^:;;t:§^^^^^l^^l^''i'Í/

'" 4T' *"'^'^:-:'. ?Vf •: J^^'r\jí~'ifc8»v ";J"'V-- .¦'•-'.¦-.ii-r*^^>'f^'y-''tt --'' ;v':' ,(,?.;.. '.v .''^^|tí^fl%'--^^ *^^\' ¦••-f-- -" *^^*fl

A HORA DO REPOUSO —Quadro de Lucy Kamp-Welch

10.° Anno - - N. 11 Abrii 1927 fuSatfÃZio

CIDADE

bem paulista, teve S. João da BoaVista fundadores bem mineiros. D'ella csprimeiros habitantes foram Antônio Manoelde Oliveira; mais conhecido pela alcunha

de Antônio Machado, e seus cunhados[gnacio e Francisco Cândido, todos mineiros.

Vieram ter ao sitio no anno ouloeo depois da Independência,Onde esta o homem mora a de-maneia. Antônio Machad >conseguiu vencer uma eattribuindo a justiça ei. shomens á pressão da di-vina solicitada, sobretudopelas preces cie sua mu-lher. Marianna Maria de Jesusresolveu com a esposa pagar umapromessa. Doaram a Santo Antôniocerta porção de terras sobre as quaesprincipiou a. futura cidade.

Affluiram logo lavradores mineiros, at-trahidos pelas noticias da fertilidade do solo e dasalubridade do clima, duas cousas que nem sem-pvc vão a consórcio rio globo.

O núcleo ele população foi crescendo, crcaramn< lie um curato para o qual o bispado paulista des-pachou sacer-dote, o padreJoão José \ iei-ra R a m a lho,residente nas\ i s i n h a n çaselas terras bem-fadadas de An-tonio Macha-do.

De accordocem este. at-tentas a posi-ção amena ei ipi >V( >ad<) e davista d'elle des-frutáda, o pa-dre R a m a lh< >obteve a mu-dança de no-me. de SantoAntônio paraS. João daBoa Vista.João era. aliás,

^^ ASPECTOS NACIONAES ^^^

v^ s. joãoIFboa vista >•^V Por ESCR46N01LE DORIÂ ^^

.^mmmmm*^^^^ ¦—¦""^^ mm mm* W -^^S^BMBw.^— mm. mm* T A ^^^¦¦B»

¦ Mk HB '¦• V , 1I R^ . 1 ¦ «^.flfl BflSh* ^-^mmmmtl¦¦ tMmmm^ " — tm^mmmw\ BJfe^^HHL ^mmmmmmwJP^^ 1 BbW. m&WK0U^ ¦ m n .1 ¦¦¦¦¦¦ ¦ ^BB———

HF1^ .W3F? "fSSffi rékÉIB mÍB?í3gl

SjSSSS»Sm^mm^^^^^^^^^^^^ v*4jfcista "•'-<~>"-'*Brx- -^. i--^mmm0mff

Palácio ela Municipalidade

o nome do sacerdote, quiz honral-o na povOaçSonascente, certo que os santos não se enciumam.

Um geólogo desde cedo estudaria em S. Joãoda Boa Vasta a constituição de seus montes, ás

voltas com o que enleva geólogos, os schis-tos, os micus-chistos c tudo quanto classi-

fica a dura seiencia geológica.Um botânico admiraria a vegeta-

ção tropical de S. João da BoaVista c na sua seiencia mais gra-

ciosa, entre Linneu c De Can-dolle, trataria de ir dan-

do nome latino ás arvo-res. De ha muito a bo-tanica, como os padres,

baptisa em latim.S.João da Boa Vista augmen-

tou no verdadeiro progresso, apassos do tempo e não ás cavai-

lèirás da pressa inimiga figadal dasper feições.

Em 1838, na ultima regência una, a deAraújo Lama. S. João era parochia. Villa seria

cm 1859. cm pleno reinado de D. Pedro II entãoviripotente.

Vinte e um annos depois, D. Pedro I! quasi emfim de reinado, S. João recebeu a honra suprema de

cidade,num diamemorável, a21 de Abril de1880, octagesi-mo oitavo an-niversario dos u p p 1 i c i o deSilva Xavierno Rio de Ja-nciro.

Dentro do se-culo XIX, odoseu berço, S.João da BoaVista poudeufana r-s c deter ido semprepa ra diante,termo em 1874,comarca em

A Republicaencontrou acidade nascidae criada no re-

: ¦"¦¦¦.-.

¦¦-¦"' ; ¦¦.'¦¦¦' '.'¦¦¦'¦.¦¦¦'.¦''

¦ .-,"¦¦.'¦•

¦ ¦ ¦ ¦. .¦¦¦¦./'

¦"¦""^^^^^^"^^^^^^B^^^^^__ ^^^^ " ^jf» ^^ ^mmmmm^A— 4*

wm^ I II TrL» Irr Li ' ''''HTttBi^^aJwHWB! *í ^i S7JWim b^**— ' " ^fl fl BB m mmM SééL _*^Bi uâÉfl BLfl K <*=§ BflBifl MêLmtmmmmmmmmMmmW ^BI ^^^^1 V^HJ^ ¦ ff fl CBfl K k^M Hl Bü KU Iw3l Ikr A W>*m M MM-«B ¦¦Jl ¦ I ¦ IttJ^ jáH I KW «JMl IJE #^MP|¦fl i" i '^ sul E^VJ I t^5^ Bfl cf J flSI fl^"v»™lfl RHBI BB mjfl^flB BBi^i Bw^BP' VI Bb^¦! 3iX^^B BEjM IP^™^BflB ^B^HBl BK>. |?w»v9ÍSv@9 B¦**

:,^ B*B"^ F Jj I1 ^É^fc i1! IF' ' mfl BI fe^ BÇIK^L r^larf^^i I"i y^. mmm^^^-Mmif^T'' .MM r^^Sm 1 4• fl ' M MmM "' '"".'."i-fl Si- ..^ttlfl^fl ^S^M^ãfaifl B1 |J || v . - ináL^^Bfc- ^1 Bn BáíÉ^^xã Boi ¦¦^B Bfl fl^i Bl '- - - j IfeiiieJ.wl Bfl! B^^^^fl Ht^jI m Ei w^íM m^lm\ 9 '^9 mL-'^Sl?t.:^mm Wm\ mmm» f *'fl ííÉáB (5'^iíB !¦•

^.^^¦1 R|^K^^Bf^| ^KfllBBte'-A'b'lbaBl ¦¦UBl P^^BMBB^^^J^tAX^Bl ¦¦¦¦¦H ¦»*$fl BhI'i9 ¦UJK', . >.' : tMBuficiVfl ¦KSIfll BHBvIfcfl Bi STL. 13BB B»>.

¦9 Si ¦*I III MMkP^^^^^PPF?^^ y

I bjj Ihh^m#> ¦ •v^fl»-*»y*urw-««*rf^=^'.<,-'«-,»*!-" - '' ^flg ftiLH. -"É Hb^^S !»^sifl BiBw ^^B BiM^^fll BbmjV Blv^*w¦ lt , -'¦• iSíT" ^aB BbS^Bb BbV ^h^H fcíí> -,¦ íílí™™*^^,.*.'*¦'»!4 fll ¦¦¦¦1 hK. ^^^Ml ¦^ajHI ¦¦?¦¦ ¦¦> * IT. - v»i3 ¦PvMJH Ém. '¦^¦B mmmm^í~-'-. *<¦¦,| 1^9 ¦B^flBHBfl bV fc _^aa-JinCB ^Jl Bi *. !'r^^^jfj

i mmmm. BbVSbbw***'"'—--"* ^" ** ^" •'TiTT',T i*' ^Bi ¦ í/Im"wH ' .~^m\\ ^m*fl Mr-MHBÉmI BÉTo y: 8» '"íl*-!Hr

^^*^í n^lL »>t '»•'ji '4 *ééP^^^XJjmBb j Pdfa^flflnBBMPMTiBPBMBBytB^ ^t « f

Visi i Re rs io jardim novo da Bôã \'istaao

10.° Anno —N. 11 —Abril 1927

*;¦¦ ¦'.'.'¦ ', .^t*-- i

¦S afs^^íSf'1 ^^IIP^^^7 ' *^ ^9^^ ' I M ^^^ 1 twl

BWflflflflflflflflflflflflflflflk BfflfljK^^^^fStf ^SBtBfl BBB^. ¦V^áBl BBf^1 V^fl

^BBflBflHHHHBv HS -BB BaS Bí*^i'*»-*4 Bub^M^Bflflflflflflflflflflflflflflflfl Vflal BBfl VI 0*^(1 I BSsT"^ fl ftl BPfl.BkJII .ífl Hv ':*H Bfew iDflBjf>4ci í"; I fli «fl B^^fl. P^^^^¦^^^^B ^T^ 'H Hní ¦ B^BT» r»^B«f I*tJ .^H I I vB BtB ^^ iB K aiBSSST D ^BBBBfl BsW *') flflBBBKBEM^ 1J) BB BSsBBSf • f Ww iBrwBBltl 1tV*l ^Bl Bfl i â»Bfl BSSt^BBBa ^B^fl

BSBBv^SsTJ T' 1 flfl Hn Mflfll BBsVíi flv*'Jí ^ tfc^ff*^" ^-^*" BBtfl ÍBf j H 1 %H B^ffrVssl IV^C^*PbBSBb1 bY^bt

h fl-.rf í»|SB ST/ vBrS fl \GV^Sfl VJ't I II ^fl Bt^BJ'!i p&^bss B

'-'¦-*¦*.¦¦-. _ ^^^ BbÍbb bWbbbc™*-•¦*¦¦> ST ¦ '* '"*-' ' ^ \r ' ""' ' '"í"!^ '""A.iití ¦„ -*'U '"*»'* ' ^^^^^^*'^**"'flflJlBBBwiPfl^^*^*^fl*«*^T^''"

56

^^kX^^y:i'^'f<-'^^^^^^-':-

- T* S B- ST HT *¦ wcw1?r. fa -"• 1 l.g il-111-t .t"» .Vsíi*.»>xW;<i-.,;'>V ^M^JI BmÍ ^k ^JÊ^^k —«*» JBBL^fl HI^ 2^ jfc/»* - -^^Bl BB!. iü ffl ^^jBB ^^^ BBB JB BM BB BB I

flty^?S fl^W „ T . i^-^y iffiussS - ÍXSTxJ *mS' '*^<*?*"^"** "^tTTÍtT^ÍTM^ã^^^^i^BB^B^BflBflBSfll

bSbBi ^^¦^sBflBBBS^BflBSSBtSaflBV MflBfcjJ^flJflBBBBjjflJ^jBBB^By^fl^**^^^^^^^^^Mw^ BB BSSrJBflBWflflN B ^^^^^^^i^r-"^** ^—^^—~^~~~~m MBJ *Sr^^^BBB IVvfl ¦flv**""^^^^^^^r •- -' fl ^bbI 1

Bw**--" ^^^^h|bI I

BbsSw iKffftflJrt ** -^CT*3** .— - ^.ifc^^-^^B^^-^fsff^SwSBSSsI BBfl liéí""1-".» •»i>v. - .^r**,,gF~>::./_ A^jjjSMBS^WC3tWS?ll>P*CJ fl

HfÍfeflP^* ' 'J^*^^*?^*^^' -'w'-v- jtO&Íf'S *!*¦ .g»BBBS^!tTfl BB*^

BEBwRiiiiiR,^'. '*«-*¦ -'t/muui't\ v,i-:'"ft*^"TWaH™^^?l^*^5TB"'*»TBBP*'-^^^flBi

gimenmonar- Theatro Municipalchico, co n t i r-mando-lhe só-mente as hon-ras do tempo.

S. João daBoa Vista é ho-je uma das mui-tas comarcasdo Estado deS. Paulo. Pres-tam-lhé obedi-ene ia judiciariaCascavel e Var-gem Grande.

As comarcaspau 1i s t a s sãocreadas pelopoclcr legislati-\o. compostaspor um ou maistermos. Pa. raa c reação Edifício do Grupo Escolirinsta Ilação cie uma comarca se ré-querem noventa c seis vogacs. trezentos jurados ea massa cie uma população não inferior a vinte ecinco mil almas.

O município satisfaz folgadamente todas estasex.igencias, bastando indicar-lhe a população: qua-renta mil habitan-tes repartidos porperto de mil ki-lometros quadra-des.

De dia a cida-de de S. João daBoa Vista appa-rece garbosa, so-bre duas colunas,uma ao norte eoutra ao sul.

Não lhe falta oencanto da água.que dá tanta vidaao sitio mais insi-gnificante : Tf e-meluzem ao sol osrios Jaguary-Mi-rim e da Prata eo córrego S. João.

A 'noite mais

de quatrocentaslâmpadas electri-cas opalesccm acidade, de oito-centos prédios,com água potávelcanalisada e ser-

viço de exgotos; tudo servindocasas modernas, ruas direitas elargas, nas quaes o maca-damnão foi poupado.

Dista a cidade uns duzentose sessenta e trez kilometros deS. Paulo, mas a Mogyana pode[evar com rapidez á capita! c otelephone ainda com maior ceie-ridade pode approximar de S.Paulo.

A cultura principal do muni-cipio vem a ser N cale. EmIO] 2 mais de dez milhões ele ca-feeiros produziram mais de oi-cocentas mil arrobas.

A quantos apreciam a. s 'lida''.afórrn< ssada de natureza. asmargens do rio Jáguary-VIirimproporcionam encantos em pai-zagens cujo arrebatam^nt ) va-ria com os ei lei tos ele luz .

Outros amam a natureza cui-dada, alvo cie arte paizagista es-

pecial. A que!-les S. João ciaBôa Vista o!-ferece o Jar-dim Velho eo } ardim No-v< i no i |ual sele va n t a embronze a es-tatua pedes-t re do coro-nel JoaquimJosé de Oli-veira, home-nagem da ei-d a d e a a.-guem que aest i nv >u be-nél i c.-i.a ndo.As e i d a d espeq u e nas.

mais d'' queas grandes memoram seus be-

nemeritos.O sport reina hoje no Brasil, sem a devida

condemnação aos excessos tão prejudiciaes a saúdee á civilidade publica.

S. João cia Bôa Vista, pela Sociedade Sportiva

flfl lSTBflBBflL*^BTS\l/ ' *BmNL .«- ¦"_ 'iBW^Éflfll HO BSaCbI Ww* ^^Bflflfl BflV^II/ J^fJÊ «J; < *1M>' ^k . . Br . BBBJBBBB^^i

[KBB BBSBBflt^jS flBU^A> '«.* flflfl flflflÍ ¦¦' * ^V" èfl ^P*fl Wbu!*fl KíÇsWa. ^1 II PP VU StJBiwiw >° —« B»SB

P/fljy^f bjí^'TBflfi-T^L-fcj*,-^siU^y^liigmj jg^v<xir^Ml £>a3 Ifl BB»' 'ttfBSl ™flRT™~ ' "^^tV^flT^lBBSBr^Bi

BÉÉiSt^Nm IflWJBjsjgBBU ifl Kj BV Jb »%iBl B*"ts\m1hB UflnJJ ffJ

lf n-| S^oE^ÍmBBBBaL^SBR?^ FSmPI BvV»v ^EBflBBI^"''•' '-^i^^flflflBBflHdÉfliflfllfll

E>qBl DK^1^^? ^T^iJvailVf^™ un IiBBS. flB^A ^fl BflFB «f {« .«' &**¦ '¦'¦ •' BVS^L ""n ' M

¦ffl BflhCflfl ^mBoBS BsVn>HY ^B^^flBSr ' <BflflflBSS ¦¦¦¦ flBSB - ^'BbbV- • j| ^HBSÉSf fcfr.'. jfl|B|| Ej^^U

fl lÊiôiííi'.»''»' víi'W»-~; si' J«»-'-v'^i». .'-i^»*«^^.J'><k\'^^^&rtfgiJF'jj',Hr.:.—- '.^ '.'".¦ f^yc '~-'.*t' -'/^ÈiSBBBBBBBBBBBBBBBBBBi

MMMflBtiSily >*'?gfeliI-T -4kMT»W WBiltis? ¦''"""• -*i3*'"*m "r - *Jl ¦— J>T:' .. ¦. _?f>.'^-2 fl

fl B^SSí*-1--'*** -^T'" ^/j^"»^JÍfer$E(3gP^y^lt^^BBBBBBBBBsES^Kf ̂ ^ \' . .^^ . T>SínnnÍMMÍLT^rxiMDliM.flj BgRSJfiViútáfc.»1 ...•.¦¦¦ »~ — -i. * *- v - v?!7*'.**" •• -i **"W^^-vC»»?^B

Canto Jci JarJirn vclhcj

10.° Anno— N. 11 — Arril 1927

p— ——

fl¦•-*¦'* É*' |

è h W BflII fl ¦

muY- I I ^^""» fll

W ^1 IpÉKLí 1¦HflflflB^ ^^^BflMfl^^^^^íiSÍ^Z^^ I ?¦

H bv ^v « - i Jii I di¦B^*fll flH^al flHflNB^^^ ' Hflr ^h1 UH JUB. -»'*JH Kl v * Bi fl Hfll mk $11

b^3 IT ¦¦ l«^^^"™* ; -I

PflPE^^Sfl^lPB^ Y o *9WP^^^ HB¦!¦ m\—tm B B^M J o - ^»~ n, —- ¦ M —+>• • jBm

Bfc_r JBfl BBíí'* «*T^- mnT——mmmmmmUm JX$I -^^^^nFTv^— l— ajf •—i^__ i»T. -n-^flfl

Egreja Matriz

Sanjoannense, mantém o imprescindívelcampo de exercícios physlcos, já tão dogosto do quasi ex-sexo fraco.

A egreja matriz é bello templo, levan-ta bem alto a cruz da torre central e uni-ca. acompanhada em garbò religioso pelotemplo de Rosário, também de torre únicae cruz bem para o céo.

I ím só passo deve approximar a religiãoda caridade. Tal virtude, em S. João ela

""

i

/ \m\flHk

1 flV¦ tiTflL

"~ "B*%B

&QHBtJ¦ *. i "¦ fl

¦* **'>-•*r*****^ ^flfl

flflH^flH^flHVflH^flB^flHH

'fllIrrirr

Egreja do Rosa ri (>

mammm bhI ihhhI Lbhhh ih\ flfll Bvi I Iflfll- ^H ^——r

1,3 R PB |Bfl BvBH* * ^5fl B

Bfl BBfBh Bfl ^Bp * ' __ÁflflflBffileAÍ otl Iwfll HHrHH HH^^Yfll I Tfllflflt «fll IPu ^^wflr^HBBfl flWflH P "*P flflflflP ¦¦('* \m ^PYflflflPYflflfllflfli

¦V*AI mmmw\ DI - 1BH Hr fl| vlH Hr Tfll

' ^Hl flHk ^^^«fll flHr ¦¦! 'mmmII IP"! I mmmm """"1'fll ID n fl D M lj BflflffflflP

fl B ""-^P^Bi HflrH flflflflflflH

¦HflHafll MtflHvP 9fll

Bh I * * ^H ^^PflH fl^tf^^™™Mfll

fl II !ff"S BV mmm\fM flr^Bflnfl mr^mW

HMPii BHTfl %^ >ia I* iBu Al BbXvbs^ a flÉl Jf bÜ ifl jgfeát ,;• f| # .11'''3 Irl PI Rm HÊ^a ^Bá HJ

v^H mm.i mmmWBtk * * ' Bfl] ¦ ' B'flHI ¦t -Si li Mb IJ Bm I'ILiwlltlIBI f\i fl BILI BI ¦ TflV flalli H II ly^Bt IJiflPB 3íl 11 "ml I Mm I''^flilafll I I^HBaI iH In Ifl IICXí •JK^tuBlBtH H fll HB BlaftmmFm-mlàm m ¦ ¦-.%«fJSç^^t^ ¦ ¦*f»fl flflBl BT mY\ *t>m^Mmmmmmm M fllíWfmll Ifl I <^ • ##»Wr fl? ^flifc^^^Çff^ I HHflffflflflffiJm %í ^ mmmm fl^' ii^Kv 7¥oàflHk^W^ ¦:í^P'ê'-e ^fl ¦¦ flfl 1- Mmm- 'émmm.Á H'' l^'!*»^!»^ • '' w I IflflBfl K^fllrV 1Su'ÍkJ|fl1 I¦1 || fllIflihJ fl"¦ Jà mm I

Mmm -*fll 1^ Bl^^IeI IIBs<X "^St 'Ti! BflI Tf-fll llfl li li I ~

flll mM ni F II oH IJ tiisJflTlI^ I B? E»fl Hi4 Wm\\Jm\am\9Ê •¦ ^ ^» t\[ IS] I_an«1 lE^QI" lft« IhI "^1 Íi:fl PÉS fl-U mm I ~iai fl-Jl lil I Bi ^4KnI1 IBI IrH l»BJ F^lll I•M\ HB M\ \M BtB Ifl'" fl^ HmB^¥fl"»i" Ivflifl I ? "^"flllfl IflHI R^l II li I bM ylHtl li l\l ¦mWçf 3^^^M«flíflk^l Br^Bâfl fl l\ flflVÁM II flSfli^j fltfll fc\ fl I

mIIIfH fllliu «flflflB fl B*^B1i iiari I VII ¦" P«1PVH H^ ^>i'J-ll lj PPl 1.7^ íriJ ff %É-fllfl "fl fl**|p rTflX ^B Ir tw B?^.«

^ fjBwh^ Hl-M lj flfl ' ;tSfl

^Pl^flkl I flVTfll m ^^^^V^Sfli^flH^^rflHlJ flflW. fl fflfl

BflHHk ^9 ^flw li * Mmmm ^Bl Bflifl flH^^^^Hj ^""^flfll IH BflHBjiflflw-wlli-11 ^1 Hh*B W"» w» át:'m\ mmmm

flfl Iv "flP ¦b"* tP H^^fll flVflBl flfll

^Pl BI &b1 ^fll Bl*Jl "*•'Vbh^M MB "^flfll

'w FW 7 * ¦! H | BJ Bifll^l <BVL ^^fl Hfl 1

fl Iü^jL --B XI Ii ^Hfl^Br^Hjflr. j ^Hj > flm^flH

Jfl£fflfl|[^^^^^^^^^^^^^HI

^uSeif/Tüic 1.0.9 Awo-N. 11 — Abrh 1927

58

T^TTo^Kvfi "\ '¦^^wj*"''^Vi*!*!""**' ,J^*'v*v^^^"™"fl ^^^^BflB*^H^H^^^^H IKpg»^ ". --¦¦^*<»^*'.>-.""". ¦ .*-'\f*;1y"''..:/""''í ;í%*jTü5 v ¦ ^ ^^^^^mmW^mm\^z .ymm mr^*£mf^^m^Rm\ BBaflfl 1

,5si^<-**.• ftSwt •''- .v»'- "VWílfeAíw* "* i<.'J''r^'-j.*VCTWt*!M>5lc8^^'»^SWBBB!(^J<ÍRi^^^^ *jmj J^ B§|SâJtJt* •• V "'*''' - *i>-'' 'jy*** *<• >"ir*•"" I **' ***• . v*•¦ %**À«i^*Sk *s£*mt^ PfcíP*-w,,*\Vi»' ^Ç^S^^rfEfcHvíl BMBbV BhHBBBVflafl r^HB

I MBBiails^BB&jÂílBMBBfrBglfc^K -^'" ¦i\^*-" *«Z ".,""• f^^M»ír*í-"'''~ííttST^''^B fffVTM^^n I

ãBl ¦HPVMj^KftHEP1^ .»T1 ^^MJímlWm^â^lSi!*Mmmm^mmmmmtm bBbBB BMHÉbB MW ^B ¦BBBlB^^BBBBBBt]^^^^ <v Vf^Tld DlWiiUlHiiZ? 'MBHtiâflnlH^H BBB1BBB1 BBBi^B—fl ¦¦¦¦¦ ¦

Boa Vi]sta, érepresen ta damaterialmentepela Santa Ca-sa da Mi se ri-corei ia c peloAsylòS. Viccn-te de Paub.Nas mais re-motas cidadesbrazileiras rara6 não encon-

rar a institui-ção admirávelda M i sericor-dia, cuja se-mente frei Mi-guel de Con-t rei ras lançouem Portugalem hora bem-dita para a suamemória e pa-ra o padeci-mérito huma-no.

Vários edi-ficios públicosse rccomuncn-

ampo d a Sociedade Sportiva Sanjójnnens;

mMMMTLr' m\Ã^ r^^Tlf

^mmaSi I fl ra ~, 1 >—-3 ^!L35 '"'*H * *fll í X'W^BBH|£ B^fl"B' , ^-^m^QSMm^^mmmWWm flfl "*"** '•' ^ "* *"~^1 ¦ T»| ^H

Pv2SXj *3 p^*vniM ' ™*i li 7^mm^n^^^^^^i^!mmwmmmmwmmÊF

¦mcv^ ' ¦ s, ¦ ¦! 'H BT raTl H BT Bt^BTBTT""

¦ F^ E 6 —fl 'í ' ^WM^ ""¦¦ll W*l )***| Mi5 I Z,^m^Èmm^ÊiBaU IR I í fl H

v^ *^^^BB THu" HH Tmi ^Hl^ 1 ÕB -¦*¦ *} * i ¦

"^: •—«• jmmttmlt . —. flB^tt«^^».„ 'BI' BV 'BT B BV BBBBBhli •\.->--::>/::'*.y*^,. — ¦^mk>^m'^m^9iÊ^mmmmmmmm.^^_mm mm» mwa mm* mI5r':;<v': '"''':/-ÍA"J'" -»~.;.-í-í<., .1—^,,.,^.^..—^ *¦ . J^WSJ^v7W'.WMÉ|í^j>Jjta^,^ ¦E*- -''".r?."'. -••i,i,.;,v'-''*^w.ff>'A: '*•¥.'-. ^^^^yi^BiÉfSÊMía»^. BBBBBB

•-, nJ ' •^.-•^^mi.''*'r'T^'M^'-ámmml0t'it!f2r- C5B»i ' ^^'..^LdiXLjZllllZtitJ^11. ' fcSI^raBÜMÜt^k.' jmBt * ^mU^mmrMM^mTrTmmmmmmmm

'>l''»^*'^rO^Ç5flj |" TZ^jihPi- - ^V*-»- ''•*-» ... -^^^tI BBiBl

Edifício do Fórum e Cadeia da cidade

dam na cidade, entre elles oPaço Municipal, o TheatroMunicipal e o Grupo Escolar;este cabeça das esc 'Ias js >ladasei s bairros.

I ¦" de urgência o diffundirda instrucção num Estado co-r.i' i S . Paul» > cuj') m >\ imenti >immigratorio avulta sem cessarajudando a copia da natalidade.

( "onta hoje o Est ad > cin-Io milhões de habitantes, c^w-P'. sta a populaçãop r uns 23 ( ',ou mais de elementos estran-jgeires, predominantes os jt i-lianos, osportuguezes e os hes-panhoes, com os seus idiomasda mesma raça.

Em 1832 a populaçã ) ô^iprovincia orçava por pouc imais de duzentos e cincoentamil almas, mais ele um milhão

apresentava n ifim cio Imp:-rio. Em 1872a corrente im-migratória co-meç' 'U a circú-lar na provir.-cia c a trazer-lhe sangue no-v<) que, por ai-lianças, de mis-turou, log» > aopaulista .

Sem duvida;e [uella corren-t e d e v e t e rchegado a S.João cia Boa\ ista p< >rquan-to a todos osp< »ntos do Bra-zil tem le\ ad-1elementos, so-bretudo o ele-merit > s y r i oinfiltrado pelopaiz. dos tourosamazônicos ásc o x i 1 h a s sul

i—j . .- ¦

¦¦n^ ^*m\A Kkv %í — 1 - mW ^^^^'".y-1 \iimQsL"> :<i m^MMMBMufl raCà Mmm MMmtWmx '^.tmm SAbVBBBBBBBHMT' '

BBBBBBBBBBB ,^. . ........ ...... ....-» M£z ,,..* ¦jjjrm Bfôaw^ ^«. | IB *- -" -M mwmmm^mmmmmmmmmmmmmmmmMrTftllSirsftmnirm^f^tllif^CjTtàJUUt ttttLt^mmmvimmmwm^ L6»« JObSH ¦/ ljhBK. ¦ !¦ lüBrl

'" r~ í^ Wf/' íP? ittVmV^flBratBHBW fl IBBBBBBBBBBBBBBir^ t.. , W"/ gi^^FPBWPBB BtBh &M1* ri kvA llkjrafl lí/ dVjJ ÉBfc ¦fllB^BtTrt^^^BwTB^Bm] ^ '\ ' ^^1

H K1KU H dM^S lILvlSBFf^ R^flNlírV^ ViaSMIl II Ikawb] ICj ¦ mwmm m^^mmmm\\\ m\\\\ mmmmm Ét-«P aPi • NLA'A] ¦'<*«air^AI¦ p ÁmT-/^A ^mmmmmmmm% MjH ^b^bI HI

kW flflflfltV^SS^Jk hQLbjP l^9V Pv li "_iprt_ —M^^^ra BB r^l^BraJCiL. flfaíl^^a» -^/'^B Ig'Q>-«r.-BiW^Bfc^Z^^»ZJ» ».'¦' '4*e^ « - w*Wm "•¦<- - IP" vJ«ifl^P^Z9llBK^flflflflflflflflflflflflfll I

flWMW"^ flF^ >JÍIBkOÍ flL '"''~-j'>'-^c*-ÍZ;THflP1mmmw^^^ *<iSm\ XmsiMM^r— "^^5 B"B BBI B^ * «*s^, i va «£ .1 ^^^flfl^^BB^BTri ^hm»-- f'>^"^"^"^—»»^ I

^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^*^^^9SííÍ£SSSfiflBB^Hfl^^^^^^^^ ^^^^•^^^39^^**''ÍI^2BÊ^tt' 'íS^BÉ^^fl^H^B^H^BBflflV

** ¦.e^Bi ¦.#.«*í'-.-fl ¦^¦BBVBM ¦'vv-.vjB1 ¦

BB ''.*¦•;¦-.'ííí^B^H^B ' BH bI

EJK BW I^^^ BLftl Ibm ¦aaiBi ifBjr rirBitBi;i i ¦ ~ ^>i*#**j^tf ^^^^^^^b"F*bI bb^i^SsFBI B^^^B Bs3s*^»~. BI BI . »w|rü .»BS9 ¦"«*«%

¦fia BBgp|pBBRBB|g'».*. • ||f ' ..'yTf','¦(•',' ¦..'.>-.-»-.¦¦¦ •• ' v- ' ».,19 BWW¦BPHbVbVbVbVHBKBbb^bWHbV -<'&,* o' ^-:>aKái« m^XJAi

Trecho Jo JarJim Novo da ciclaJc. —(Photos dás Srs. Malheiros è\' Carvalho)

10.° Anno — N. 1 1 — .\irii, 1927

I HB^^^^^^ \lii"^BB*' Ae^àfláH ¦¦¦¦ bII

¦W I \À ^^ I

¦W Lk 1 ' <>«'^il IBflBk. BSBB fl flflk » *¦«? 3kjflfl|¦k. flBBV ¦ BlB\ -/ - :IuéI B¦¦A flfll IIL. ' Bi Bft'(^4.J ,^^*) » tilBflfll flfl

^fl ^BV Afl| ^flW ^^H ^K^£áBl> VA^éH

II 31 1¦¦ flflk *nflHflflk vflfll¦fll %SKflfl\ ¦fli ,¦ flfll fll flfl\ vfl fl

Bk.'* faflk 'fll

flflr flHHr >^flfl

flHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHl áflflr 91 I

¦V Jflflfll 'fll

flfll flflT flflflir ''flfll flfll

¦¦¦¦¦¦¦¦H am ^^flflflflflflflflflflfl

AS OBRAS DE ARTE VIVAS^* iíí

ec'-#i4!^tfjBflflflflflWv.,V'iV'^Í.SftíyBflflflflflflflB\

,."ee -*-"£•''/iiá?fl iTxBy^fl ilB''^bkB B

vfl BflYV^SI flflL

^¦r-^op I¦§Í';v$>v£;tok li

Áty/fH •'>''¦' ¦Hlfiir"^v*'^ I B^m

' 4ul BS^-^ <Éfe fl ISkBbÚL';- • e3flP?^ •' •> IwjflBslwiliBfcVí .' 'wíe**" i*4-» '¦>>','£' ¦.'; o*»' .-^'''flBjHííJMflflflrwí^flfô)v , ^t ^^^^^^^^

¦fláüt^" ^^flflflflflflr^^Lkfl m H aflbBflV IflaV^^S

fl^S DTMbi flkaw ' -9bVfll B^flllllla, flflk.'--*.¦flfll ffflflj Bt* * TBflflflflflB flflflYf Bi BK-' f^fl*B^ t^ál* flfll flM^A ^^flflflVlflV Am u ^ iOéBp

*\" •• '^Bflflf

Miss(Mivc Bòrden da <FdxCorp;) ration».

m

Miss Esthcr Ralston, da cPáramount»

rio-grand c n-ses, elos Lima-eos elos ser-toes ás orlasde beira-mar.

Já foi assi-gnalado opreito ele S.João da Boa

Vista a Joa-

cara aJoão J(

S. João dasé Vieira Ra-

alegre

quim (csé do Oliveira, julgado] digno ele estatua, asfeições e o porte d'elle lembrando, de longe, PrudenteJe N/ioraes.

Outra memória tambémBoa Vista é a ele monsenh< r ,malho, que, simples padre, lhe impoz o nomee logo de recommendação.

Os ecclesiasticos envolviam-se em política noImpério muito mais do que na Republica. Chegouum d"clles, Feijó, a regente e regente que entre osseus defeitos não tese o ele ser regido. Subiu ao

poder, como ministro da Justiça, impondo condiçõesde independência, por escripte; desceu do polWv cai-

gando a regenein quando Km lhe pareceu. A imi-taçào politica d- apego das < -trás ao- rochedos co-meçaria mus tarde, cm época que o leitor precisarasem difficuldade.

\ politica conduziria monsenhor Ramalho aoambicionado recinto dò Senado do Império, viveirode presidentes de conselho e de ministros.

Em Outubro ele 1851fallecera um senador porS. Paulo. Lucas Antônio\ lontciro de Barn s, vis-conde ele Congonhas doCampo, primeiro occupan-te de uma cadeira paraa qual fora escolhido naformaçã* > da câmara alta.

1 )< us mezes ant es d< >visconde de Congonhas doCampo, mi>rre ©ut ro saia-dor por S. Paulo, Framcisco de Paula Soma eMello

jfim\ BBkfm JmibS. '¦ -'yflBB Bl

Mmmmmm MêL Bi KW/¦ II! ¦•'"¦¦ BV

fl B5SBW?'' '^fll flfll' ' IIflfl W<m- k 'fll fl

^BJ fl. ' kflflflflflflflflflflflflflflfl

mw?-;- - fll Ifl H^'''*'- flfli P^lSItti1 tI iI Bí"'':>^n^S9L flfll I

^|S£^->' v'^íi-53^r4ÍflBB'é^LwfiflH Bflfll^

Bfeíí-lJ" "JBUkjmmm mmw^ I¦BMÍÍrif^' '«u^flflflflfli flfl^^ i^fll

BflB?h^^Bflflflflfll BrJkw *^flflk ^rfl flfll

m<k 1 I¦¦r p^^flí ''^flflflflflflflflflflflflflfll

Bfl mi':. j» 'fll I¦¦1 WwkW ébE*"* ^fll¦flj ¦BK)-''1"' Tflfl flfll

cKniwls Iv1^ I

I iL i [P/fl¦flflflflflflHMflflflflflflflflB^H '

fl^^flj Beg.-->»fll B

II s91\W flfl flflU^BflfllB il ¦ti HÜP^IIW flflflflHíflk iil

HbV "-• flfll fll

Ifflii II

¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦Hflflflflfl

¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦v^^flflH

flfliflfli ¦¦]B

Correu a ciei-ção para a com-posiçã > de listasextupla. ne 11 aincluídos, por or-dem. PimentaBueno. José Ma-noel da Fonseca,mor senhor R a-malho. CarlosCarneiro deCam-pos, o padre Vi-cente Pires daMotta e José VIa-noel da Silva, ba-rã o de Tietê.

A escolha im-periál recahiu so-bre o primeiro eo terceiro da 1 is-cá. Pimenta Bu>no e r.íion:senhorRamalho. Fonse-ca c Carneiro de Miss Betty Blyths( ampos. em loy4e 1S57 seriam collègas dos escolhidos.

Pimenta Bueno, o marquez de S. Vicente, assis-tiria bastante nò Senado, de 1853 a 1878 Monse-nhor Ramalho porem, escolhido a 18 de Abril de1853, morreria á vista da terra de promissão como o

israelita na historia sagra-da. Não chegou a tomarposse, fallccendo senadordo império in partibus a2o de Junho de 1853, subs-titüido por José Manoel daFonseca, seu companheirode lista.

Sua memória senato-rial apagou-se, sua me-mo ria patriótica fulge emS . João da Boa Vista.

r-:

flflflB^^^^^^^ -íflBZJ^w m ^t ^^^HiP% "iflflflflBBflfc^

f Tfui ¦¦ Vflílfllflfli flflfi BflW.fllvfli S0'vt«*< -,' I _ |5 iiif?nflii Hlfllifllll flV-W ( ^| flflflflfl mM. MD lllfjlllfllll flfll IflflM 9H t (Bfl

§H 7^,; I 'faffflfllflv' l| flll Wll BII flfll I flfll Si I flfll flfi

I* i^iTii -^bmI Iflr ^J ¦ii"'!"'!!, UuillPal BS¦ C ¦¦ i? jw^"JW BI jmm flm,k*í-Jle JfllflBflUflflflflM</>fi Im LJ IflflflBí flflffll flfl fli

ai! iiiáiüikLn i IH I I I H BflflflM| ml ij I ¦¦ BBBjB^' HL*' fl| flfllm^Lé mm 'mmmJk&m) "^mmmmmmmt BBBHLTvfll i^

" í fl

59

Santa Casa de M^rricordía ele S João da Rôa Vista EcCRAGNOLLE DORIA

k

10.° Anno — N. 1 1 — Abril 19:7

A synagoga onde Jesus pregou -- Projecta-se sua reconstrucção

60

flfl' «*»''' ,*<BBÍBr«*%v'''' V'J^*^\ fl

flfl ^ **Jií^^ '•¦ /V^$ ¦ >**,>. * V' ^ fl¦fll flflfl ^ •*? -> ^^i.

^^ i '* 'fl **' - fl»V & *¦ Oa* ¦ •"*» flflfl

flfl >•**,' * ** >*•-.¦ V "'" —•'" fl

KSflht * ¦ V v. ¦» ' ' / • V a' ^ ^fll

tfctâ •A«- s /' >.' «"*£? - yü3Rw* V O* V y y v - - •' ; -.calEfl7*- a#r **•.. i*inEWfi ' .'»' ' " • J- i*'-? '-a*1-' v- v -lül

Bjfl )mMM\m^^mMM^iÁ^.'. ^. ' ''fll fll

JSSSSS^fl3B3BB5ISflfl^fl^S3"^SlBB^SaB^B,w»^^^——'

[•si -fu .¦ -"W/a--Jf»V ¦»*»

BBB_fBBfB/r.?^'^'"BflBRi

jLfl^^flTwL

flBflBfli fl/ ^BJB9^ fl '

^B iflflkflt rfll flfl fl a_ "' - '* ~*C—~ .- ^^^^

SflJflE?^* MWÊMW^'íjK* -¦»•>' * <£>flflkaW^flflr flflk'' ' ' ' flfl IIP' ~*r .. tflflBflflTUflVflL- fl wÊkw^ •* M^mW

**wl u.

r>^B?BBBPB^"<M ¦* • •. •# *

/ •"«h

^| fl**B W"^BJBB« M^^Ês%^kU

Hflu. ' jH•fllflll ^^^T-^Bflflflfl flfll flfll flflflflflflflfl^fl9mmM\^mUmm\ flflfl BflBlfc' ¦¦¦¦¦¦¦¦

fl^^ ^3 flfll láflflflHflfl p^^ fl 'flfll

tB ^^fliflfl *^^ ^aCflflBBP fll' ^mM*^mZ-MMM^r^M\ MMrW^^muw\MMMmmm^MMW' >iWf&m '

.¦*. ^B ^F^ ^jBflflal ^*^ —flflfl '**

BfláW fl BaflÉ ^^^^ôbbT^^ * '' '^^rflflflflV T^ B^éBBbI*^ ' ' ^i^" -ívM|bB JJflaÉflfll jíJí^jTuí-JU

Detalhe de¦¦'uma frlza encontrada nas rui-nas de Carphanaum, tendo nos motivo:omamentaes estrellas de cinco pontas ecachos de uva, que não deixam duvi.la

sobre sua origem israelita.

FJur.wte dezéno-•*-^ v: séculos 03 sa-bios discutiram caivão sobre a verda-clcira localisação dacidade hiblica deCarphanaum. ondeJesus residiu, depois

i e repcllido pelapopulação cie Na-z ireth. Os dous lo-gares apresentadoscomo mais prova-veis eram Minich,na margem ocei-dental do mar daGaliléa e Tcll Hummai"; ao norte.Junto a uma e ou-tra d'essas cidadeshoje arabe^. ha rui-nas que, mais oumenos, justifica-v;nn as hypothesesdco scieKtistas.

U 11 i inli m :ntc,afinal, as exeava-ções procedidas pelaturma sob a chefiado reverenda padreDr. Orfoli demonstraram que Gar-(.'hinaum existiu no Io-ar onde hoje

Um capitei corynthio no meio dasruinas de Carphanaum.

A pirte já reconstituída da synagogaonde Jesus pregou.

quefalísceu.ha nove mezes cheDlogia. As photpYaphias e specimensem Roma víctimàdo por um trazidos por elh a (a Jade bterna vm^ dei-

xam duvidas comrespeito a suas ai-firmações. Eneon-t roa alli v a r i a scon st rucções do se-culo 1. en cstyloRo m a no- Cor y n-thio. ant esde C -hris-to, iv.ckriw a s\ -nagoga construídapelo centurião de(íongolius, na qual,segundo as I-. ser:-punas. Jesus pre-gou

Essas ruinas de-monst ram q ie a sy-nag< >ga f< i djst r-ida i» or um t erre mo-to e conservamdetalhe; ornamen-tacs de grande im-portancia, c,m ca-ract erist icas israe-1 i t a s inconfundi-vei^

MÉS flj ff-

flh. y

flfl^^^MkMMlBMa^-a^fl^fll flflflMMflflB |

.'oi CS fiÜBW>.**v> VféfrJ^>'V'C.;^^áflBflBBfllflÉflflfl^¦*ú. ^ifl ^^gfijgg^^yicfll fl

s^^;ífl flèí)Sí5wB^^ãlBr«e ^ám I~"T -S ¦Bv'-u2B IL^flBX9«BB3Bni HP"fli IL. MMmJm) m—'fl B»Sfli ¦P9>fl^'t^!ir^!9l BMafl IHB PlflBP^^BflTj flAT ' flflflfltatai ^Tflfl^flBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBV*flBfUK»*J '¦ ^^-SÍÍbH BflflflflflflWSr * '^^Bflflflflflfl BF^P flfl^^"¦L-i. <fl BflB S^^r^Jgaé fl

^| KfrrJJ Jfc2?*^^fll IÕbb—fc"^^*^'^^ 'imT^t *^^^

se erige Tell Hum. O Dr. Orfali,

ü mar da Galiléa. Ao fundo ò monte Harinon

automóvel, era Reitor daEscola Franciscana de Ar-

A corag m é p irao h.r\ i <;nio o qu ' otalento é para o gt-t\ ia.

¦ ¦",'"*¦¦

K' i'-..., .T.';tt''i'"-VV'-i '•¦'. i \

ífV'"'-,"':*'V -..«¦•. 0*.'^^-,,."- ','¦¦.....¦ .... Iiv^SÍ^^, ¦»¦ , A,"'.?¦;>"¦ ¦--"*"«X>i -- .' - .(-j- V1tj. ^ fii¦'jjBM>B'fllfr|hi||1' i- mu a-^i. ¦*. \ .'

>' ™-'-flt*' . ^'jflr f- - ..->. ^C»"j« V'l...^rf- ""' ry^^^^^BlBWBfl^^ mmWtfmm,.^.^flflflflVMt.^tML^.^T....i ¦ jw . ""*

¦* .''^".fll Ifl^flNflflflWrVE*'*

• :'. '— ¦ • ' i

1':/ ¦

1

———————————————«—«li^i.^«««i™».»__^_^.__-B

I flflV/.i*^ .^, ^k áflfllrV

/ áll^í A rr \

Uma vista actual de Tell I lum, a entiga Carphanau n.

() capitei corynthio encontrado tti Carpha-naum tendo bem visiwl u n candelabro de setebraços, symbolo tradiccional dos israelitas.

10. Anno — N. 1 1 — Abrii 1927foS!eiffiào

UM CORTEJO DE TRANSPORTES RETROSPECTIVOSinnrlo nela tradição, o povo londrino conserva o cargo quasi meramente decorativo de lord-mayor

eP;''|.,Íc cerca essa personalidade de fausto prodigioso. A cada anno tratam de inventar detalhe novosdaC Hn> mais importância a seu séquito. Este anno juntaram a esse cortejo cspecimens authent.cospara dai

j^todcslos meios de transporte usados na capital ingleza desde tempos immemonaes.Damos abaixo alguns aspectos d*cssc cortejo.

.a*** »'-v«- ÍP--. iT''-',Í?«3>;i BfflJ HA^Bfl Blí"-í-^ */ %yr fj*i~ Vir «r*«HS**?** ^BJ Bafla aT^flfly^ 1 IlBT mfl fll¦Éfcjfly flrÇ^aBBBBBVl^^^^ÉV- ^t-tBl.. «flfli ¦KflBBtTI fll. . 3! .flUflV 1 "^ tf»;^A. flff r*^fll 11"^Kar^vBjB^^^MCj^»flBfl-fl BuBfl i^ mBv Jl ¦flvfl I ^j. .fl^^^^^^^^^^^^^^^BI

^^^W r MmmS^m flflfl fl^flflflB ^flflflT^flflrflaflflBaB 3I ^Bfl BBflk Br W^fl ¦fl&flflflflflfl Bflflflfl flflflflV flP^T»

fll v/flT *4B. fla fl/^ ^^p ^^BBjL^aj pç* * *— <•*I fl Br •Jafl Ba ãj2^aT^TaaB fl flj P^^*---.-

Tflflflflr i^^^iflfl BflfT. 'JBbbvB bbV ^bbbb B*.'W*

^fl BflPfllB^^fl P?T'''flfli »1 Br^sfl B? ^y***^—i

I ||J|f'í8*iíf' í*!II BB ""***~ ""*'Bfl ^^aa^^^BBBBBflflflflflBflflBBBVBBV^^fl ¦¦fl Hm> »; "S. BBal Bfl flflfl B"?3flfl ^fla K^flflL eafl

¦C^flflflflMflfll BflTflfl bbT fl^nflafll Ba>^ flflfllBB BBJ B. « «1 flflfl

Ifl^flr^^^flflflflflflflflBiaB^HBa Ibl SflW ^fl m*'' fl SBBa^ cflfl- * flB* * "Rfl^^a

WJmmy^^mM' ' I fl BflBJ ^«í***—rflNBr . flifl b ¦"-— -WJ B BBfl ,**** ^*.-íjübb1 aflr 'fl

Btó>;i.¥i -» ^ssifl Ba^i& ¦ ¦•?BB^ÍBBW^-' - - -*%k.^^^^Ml flü~.- *

2r"_á flfli BflV' -.'**,*r' ^¦«^¦«flflj SBflt^ZiMMwm m" ¦'- "" ¦ 'iiwipra ^¦ fluB fl-' _ Hi^v» , *'ó-v:<3*^^flflflBBaT - - fl.. i, " * .- tó-w-¦ ¦:.- "SM*.' ¦--» '»i. Iwtfv^BBaP'^^ **'•

0s e ,r- , -iros humanos, os remotos jacés, os cavaileiVos c as amazonas do antigo U.na cadeirinha do século XVII.

fllflwiJC^C'.*'-; JF'^Ê B

B^BMi^^^^^^a -fll l^^^fllflflflfl Bfl IIfl PflV^e^fl^ts- '

;-^^fl Bfljjfl flfll ^B BBBBBBaflflflO fl;,. )*W flflfl rfll Iflalflflfl Bfl I

^RBBB^^fl^^BflflJ ._ I ¦/'flflraHl E^a Iflill I

flBBBBBBBBk ,n fllfllBflí II flUBlfll Hfll

.BB ür^^flfAíHt flfli B^HB* flflMWr -^B ,«*T £^<flfl flflfl flflà B^. ¦ fllW^ y/íT" 1-7 flfl^vBJB ^flflfl flfl Bl' fl BRJBflll

I^fl

^^ lArfT^ fl> / irpIVi < flv flflflk - flfl»'. S«£^í? fl- a^flkfl ^ Bkv. flflJ*Ukfll fljflflW BBBfl T^# Bfl' ftfl ^p fl B flf fla flL flflflw. flfl flfl ^^^^^fl* v^Sfl It- fli flfli fl^ flUa>*flBflflF^flfl

1 /V™\/ -flfli fHí *mwL\ avffflflk^ ^flr^ flflfl^r^^fll ^^^fflWf^fl \\wffi'-'%\

^^ !/*!' A^ ^^aV '^L.^aafl flfl bbI ———-->-~-— '

i

()s primitivos velocipsaesAs diUigencia 3 do século XVIII é os omnibus do século XIX.

'¦¦•'*'s ,p[^^M&&SS^^^fMMmWM"''¦.«'¦« vv 'o'' *'i 'H'o^* '¦'¦ . 'V; í^*i -v*^-1^ *V' *-:-? ':'JfêflB

|flɣ2sB BBr^yuflZBBflKBB

s» *^'/ '-^« . ¦'» 'í/X^^- flfcKyBfBarfl" ¦¦ '"'Í-J-' ¦¦'* *' ¦'*¦''* '"^" ' ' C^SBFTflf SLí'^flflflBLflWl^BBBflti fl• í--^- *^á . aflflBBC' _ ^.x-v '¦'A^^ffiS>fcflfl?^flaflflflflflftflBflflflflrfll'^<í'" '-' 'mi •* iÍ.*'-mMMr' ã*" fj-síflk **P^>^^flBI

Hyw||M|Há|. ¦ «' ?¦:..*. SjW :,*,f«3BÈ* », BBk, flk#^^flfl£yflfl HTfla ^fl Bk ?fla tfi fl H

^BBBk^BBBBBBB^'^^'BBBBS^^^ff?|í^; . ^mJBI

flflfflBflj Bfl Bfl Ba^^^^^flrflre'* v-"«Bfli flfli bii>^^^»-— _. -^ fl

?Bf flPP**P^*w'"'1 *->*»~Vrf».,í '. ¦'i|-'*'r';'í- -^ V C'- '¦gfy ^^ ÀfW-^ ; " * '

'Vij'''"..'-''','. . .-í.'";-' -* "'!V--^r-'

^^^"^""" '^flBhia BÉ I ^J| vB I

BflflBfe BflBBBBflfl^^^P^ ^^^'fla^BBLBBBBBHrflflflflflVVBBBBBBBa^V MM^ a^BflflBBB; flflflBBflflflflflflflflSflflfl

fl^^fla^flE^fll lLflK^^*flflflTLNkflflkfl ^Rflflfl fl\ ^é^mtMt wLM] fl

fl fl. fl H fl BvV B^Br-:fl

BBBBBaaa^JS flCflflaalBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBaah»?'o'^B^ 'Mmm IflT ^^ãfií™ flfl Bfl» BBJ

¦flfl Jflfl^jlKV 5 \flB^Ba^fl Bfl HH I ^fl mA/^' a BBBBfl¦ffflfl flL^afll WÊ^r- .•¦•^ga>aR flBBB la^_ '»'^Bfcfl

Puvü l«k ' ^^^B

Os primeiros automóveis As ultimas novidades-a^padnjtte, a bicyclette, a motocyclette

raunttanclo-sj a S. Thomaz de Aquino o quehe causaria maior gosto, respondeu:

Entender tudo quanto lesse

Na escola da vida não ha ferias

Ha quem se queixe dos ingratos, que naj fez,

para ss defender d^s ingratos que não quer íazer.

Veneza é edificada sobre oitenta ilhas c tem

400 p-ntes.

61

fuSciCf.udo 10, Anno — N. 11 Abril 1927

62

Existirão ainda"Demoníacas" e"Possessas"?

Os j or na csde Londres d )me: passa docontam grave-mente a se-guinte histo-ria:"Cheg»u aesta capital,trazida pelacondessa Was-siliko Sepecki,para ser exa-minada pelosespec i a 1 i s t a spsy chiatras,uma menina

p o s s e s s a ".

Chama-se Ele-onera Zugun,é de nacionali-

^ Jhusn IQbV ¦'"*i lfik(«fl ÍBvV^3S^í^fl/^S^Hífl^fl^S

Bm BBSSSSSSSSSsV \ ' ^ ^BBSl BSsV _ÍBflfl Bw*

bV^bbb^b^bub^bbbUbbbsT mÊw Wbb LssV ssfl BSr^ásssssV 1 BánD L^flBV ts^PflBflfl WsomXiflB^ SV' *

Sitiai • , • ty^S-* Jft-^ff *mk ^^b. ***Â^*\tWf B J P™^fl #í *ii liJ Üvli'

JtJS',.jr"^A.^JS] BH^fc«^ü^Jfc^-¦ _- fl B* BflBBkflH^". ~-^^fl Br^-^ . \JkSiB7v, '^kvlPlf >vRA .JEjBfll HT •flBBSSV^^^Br flflfl ^P* _^flfl BB*. t •V'flEnlJBe&MflB7flMk bbbbu:tir«JÁirs£9Pfl BBr ^ 411llllffW ^BflflflflflJVH * ^^BMYTBTBflflii TnMBJBIItSUBflBjflBBl ir-^**-j— *;flT .^^BflyUUULUf^BBl ' 4. kS9k2XBB1 BSMBflflfl BSrflTflpBVflBj BB «fl^ ^J—B BflflllllUflfVI •«"*- Jflflfl flflflfl flPC^flJi Hl^^flfl IB l «fl IWnTVrBl ^^m^^m^^^^B K^^ B|

¦fll lüBSB"* t^^ ^^ "ifli^^^^^^^ill i 1 ^^^^^ SHJJBBBB^ BB tmmv "•

IBflfllJSr^y.*"' Jatf *¦ •¦•'•'^'¦"'^STBMk"^- "' --í****^—^Çth.

ÜÍS&";,S- . ii-.'v. '"** ¦-«' ''', *-, «v».-

Sobre «) bra"ço direit >. foivista uma vezuma palavraque appareciae se apagavav ert iginosa -mente e cujaprimeira lettraera uni D e aultima um U.O espaço in-tcrmcdiario foiprche nc h i cio,u Mero rnien-te. pela1- let-trás R. \. G.Ora, em línguarumena, dracué exactamente< > nome qucdão ao diaboou demônio.

As manifes-t aç õe s maispen 'sas para

fl BI ~m " ^¦^-^^^^^'^¦B^BBBíEL

Ebj^b» A ^ Wl O A \!II BB fl flBB* .^^.^ ^lO^ll

SBBBSBBBBBBBB'BBSBLÍ..%>BB ^Bfl BflL_^Bflfll *—*» ^^^**W

BSSsf \>* FVtf fl 'Ví

flf A /*S^tfH ir^ ) vc b * _» OÀ flWB * < I lBV-!~m ¦ y— ¦ff,".? j*/^»,^^

Como habitam nossos similhanlss — A cii.lade (?de Koro-Botah, na ilha dj Surtia era.

Foi nesse estabelecimento que almas ca-Hdosao a encontraram e se interessarampor seu extranho caso. A menina pheno-frteno está ssndo agora objecto de estudometiculoso por parte dos sábios londrinos.

Durante sua viagem para a Inglaterranovas manifestasões se produziram. As ia-nell: do wagon de estrada cie ferro, sem omenor agente exterior apparentc, fora«m inin-terruptamente victimas de pancadas violen-tas. e logo a sua chegada, a menina, escre-vendo automaticamente e como inconscien-tetemente, poude responder a muitas per-guntas, que lhe eram dirigidas e indicarsem o menor erro onde fora parar tal objc-cto mysteriosamente desapparecido.

Eleonora Zugun sofíre freqüentementemanifestações, que todos cs que a ellas assis-tiram, não hesitam em qualificar como dia-bolicas e se, apoz ouvil-a gemer, erguem suaroupa, encontram-se cm sua pelle marcas dedentes, que desapparecem e reapparecémdurante o exame do membro atacado.

["' |jpi 1

SI Bfcfll ^Ba Bks__T" Uk •^B 0K ^^^BIVB^VV ^^PflC^^BflflrV *

¦ lul IP *" ^( I

BBSSBe^J m' '¦ >bTflBrJr*'' ^fl

'

•|v BBV'^BSSr 'I' BSBnS »""ST issbS SflS^B^tf BI Bfl Bf^9 k/¦At ¦ - fl bCI Bi i

^1 BBbV. " áBBBSSrTBSSSlfl^JBBSl r^S^wf

Um Koro-Botah com suasduas mulheres á porta de

sua casa.

dade rumena e tem 13annos de edade. Suapresença em uma sa-Ia é bastante parac a u s a r pe r tu rba ç Õesincríveis. Vários eb-jectos passam de umrecipiente para outro,desapparecem dos boi-sos de varias pessoas;ruídos insólitos se fa-zcm ouvir e o corpoda paciente fica. brus-camente, coberto portraços rnysteriosos,marcas de dentadasepicadas.

Esses pheno menosnão puderam aindaser explicados, Eleo-nora Zugun foi con-siderada louca em suaaldeia natal c, comotal, internada cm umasvlo de alienados.

¦ j_« gyJK_i;r ^^^BflSSSSÍÍ4* -•¦ ^jflfll flflfln^r^^RãbSflflfl

Bfl BSSBsl --4L Jl leÜáíl!¦>''-' '. ¦*¦ ~4lBBBt.Bl fllBlfl. í.-^fl fl

BBk>' >BB BsT^oiSB BwJe1 * N;-jPP1BBfl Bk Jfl flFo^^^^B fl»x"-"^' * x^VU ILV flS^^^BB BSSSSSSSB BSSTB^nBB Hí ''fl

Br fl Bfl K^L- :¦ - "*wfl

I b&IbbIS D L^-^P^r I¦ 1 lil PI r -^ IP* ^- • jJSBflL - JBI J BB^flM. K ""flfll BS^ .^BBSfl BV '"¦ '"'ífll

EflBfl^-^fll BM' Ífll¦flflflBB flB*^ .^flBB BP^^B flBT

' "¦ ^tfl Wr Tfl ^B ' fl|

II B .^flP^^'' fl flr tWP ¦ Si flB'-^P^ b B^ ^Jfluj^a at ^^" III fljflr^ i^íí^r^^ «flflflr Jflflflr ^1Bnfl fl*^ vf.-fl IJ ^flj

II :C-^ .J ^k ,' flflflfl ^'iB*flbÍI S ^** ^ èflflBflJBBBBBBHBBBDBBBBBBBBBF ~ í. * àKBBBP^ ^^BflB#BBBBBIBBV -^" ti? ^BflB53^^*» WLftBB ^^*BBBB ã BB¦Pf^ârffi r > s^pP. ^ fl \6à flBM^iSi «KL - . JÍiiiS?!-."' BB V -flfllBBflflflflflflfl&Sflflflr^Htei ^fi£«ült« flfl f - ' flfll

Bnflflfjufl flflr ^tÇ*! '^fleJtV flflflflflfl w* * "flfl Bfll

II fl -flBw ,: yj^jfeãi flBf .sS¥- ¦.•.BJII BW-

'>*• •^Bffll BSBBV ¦átíaB BBM.' .-r^^^S* . áBVflfl?- í Vfl BflIH Br-- - il^BBJI BK^*^£ãfl B&b. «'SC* . - flfllfli»«>»—^' ' >^fl A, \sP ' B IIH 'r^*BBL ^ BB

BWf' fll BL ^BSfl ^K'' .,-' ¦¦) BB>vfl flk^ i^kfl Ehm/ iflIBBflflflBflBfll KJrflBflk .u Bm IIB flr' fl BSkwlIfl B^" flfl H^SKjDn^iIfl B -fl^ Br BBwfl flkjBl|:rv-M^a«, jr 'Br ^5 W**^^im¦|>''','Ííl'I* BT . BflflV'-- u^tBBSflfl -"JbVbmSIH V ''"*&áa ^' ^ 11'flflBLdCBfll W^^ JÈBÊB 'v'M '' # . • .fl J B

flfl'' - imf&Jm JP flr , ' HtSfâBVflaflflflflflflPfl*7^ JBTf/jBJ jT«1 «Bh Br Yjfl BJF^ B^BBsS^SjII flflflflflfl ^Jflflk /v^- üíHI s^ svflniIfl B.->^aaBT . "Si. ij»1- -—v.Sfw^jB BeS

Ifl fl ~&Sm '^m>f >^b flfl Bl^B^Bflflfli^S---MB .-• j^BBBflBBCiBBB B^^^^H

Raças hiuu mas I )uasindi^inas de Sumpi ra. I>a

i ribu do Koro-B itah.

;i menina sao as queresultam cio desap-pareciment»» b r u s c<cie agulhas e de ta-xfis. Estas são encon-tradas depois profun-demente cravadas S' >-bre as mã< >s ou facesela victima : e< >m lápisde cores, uma mão in-visível risca-lhe as fa-c< s ei um gr< issos ti a-ços \e r m z 1 hos eazues".

Esperemos as ex-plicações do>s doutospsvchicos in^lczes.

Costumes mropeus — O reverendo Arlhur Foi y, bispo de Londres,gando umn partida de tennis com miss H:!cn Wills.

0 aspecto do infor-tunio produz na maio-ria dos homens o ejjei-to da cabeça de Me-du :a : transforma-lhesem pedra os corações.

Helvécio

10.° Anno — N, 11 — Abril 1927 •sií ó£Íi:7uáo

RESUMO DA PAR II J VPI IBLICADA

() m llionario nort s-america-n0 Roberi I lardy falleceu subi-temente, tendo apenas tempo pa-ra deixar escriptas as seguintespalavras:

' 1 'm de meus filhosm.¦.¦.'." Moravam com elle seusfilhos Lionel, Jorge e Alfredo,alem de sua sobrinha jennyeSan-gey, orphã que elle muito es*tima-

O medico verifica que o Sr.foi envenenado com uma

forte dose de ácido prussico. MissSangey declara que seu tio, ummez antes, revelou-lhe que, altanoite, alguém penetrara em seuquarto, no escuro, pronunciando

n ilavras "m.u

pai. .. ;i m 'ia

va.1 lardy

as paia \ i ¦>"- < < > ¦ *-• i ¦»¦ • • • "

noite, como pira verificar se cll<estava dormindo e vertera em seucopo, collocado a sua cabeceira,muitas gottas de um remédio com() qual o medico reçommèncláragrande cuidado, por ser psrieoso.Agora a mon e do Sr. I lardyindica que a segunda tentativade envenenamento produziu r -sultatío. Qual será o culpado ? '•

( )s i rez filhos do milli< inariotêm, todos, vida irregular, cheiade excentricidades c esbanjamen-tos, mas nenhum parece capazde i ão hediondi i crime. . .

Quem relata OS factOS é oadvogado Arthur Manjeau, queassistiu por accaso á morte doSr. 1 lardy e. apaixonando-se por[cnny, inicia pessoalmente um inejucLionil esteve, disfarçado com roí p.berna de ínfima classe, nas margens

fíÉL DOS TREZ?|

Í$SÊ\ ROMANCE DE 'ImkC5T....Z Ulli IIIIIIII ¦¦*m*jy 'ptv^ta

ml A R. GREEN S

•rito; Verifica:s de marinheido Sena e alli

que, dias antes,ro, i m uma ta-recebeu de uma

mulher chamada Anniia um pe-quínò frasco. Verifica que essamulher c uma morphinomana,que chegou á uhima degradaçãoa'esse vici), mas conserva restosde extraordinária bellezà e admi-ravcl arte de cantora.

O Dr. Bressant, medico da fa-mil ia, consultado a esse respeito,declara também julgar Li'«nel in-capaz de um crime e attribuesuas perturbações mentaes aochoque que lhe causou a mortede sua esposa, uma actriz, que suafamília não quiz acceitar comoparenta, mas que elle adorava.Essa mulher foi victima de umdesastre ferroviário.

Sahindo da casa do medico,Manjeau é convidado por poli-ciaes para ir a uma casa dos si:-burbios e reconhecer uma mulher,qü: se acha alli em companhiad: Lionel. Essa mulher é de factoAnnita mas está morta. Lionelexplica que essa mulher c sua es-posa, que se fizera passar pormorta para fugir-lhe porque ellenão lhe permittia o uso da mor-phina e ella não podia mais pas-sar sem esse tóxico. Era para des-cobrir seu paradeiro que elle an-clava por tantos logares escusos.Uma vez descobriu cm seu poderum frasco com ácido prussico,tomou-lho. levou-o para sua ca-sa e esse frasco, desapparecidomysteriosamente de uma gavetade seu quarto, serviu para assas-sinarseu pai.

O juiz manda prender Lionel, mas o policial Doucct, conven-cido de que elle está innocehte vai procurar o Sr. Manjeau e pedeque lhe relate de novo a rcena da morte do Sr. Hardy.

O jovem policial ouviu-me sem lazer o menormovimento emquanto narrava o modo como fuichamado pela neta do assassinado e minha entradana residência des Hardy. Mas, levantou o dedo,

quando eu lhe descrevia a attitude do ancião, apoiadoem sua mesa ele trabalho e prestes a càhir ao solo.

Não ouviu nenhum ruido na casa? — per-guntou Nenhum passo furtivo no vestibulo ounes demais sala^ do andar térreo'

Nada. Até me recordo de que minha primeiraimpressa» foi de que amenina c o ancião esta-vam sós na casa. Nuncative maior surpreza cmminha vida o mo quan-do verifiquei que a casaestava cheia de creadese que vari< s membrosela família estavam n »primeiro c segundo an-elares.

Isto nos leva aoprimeiro ponto, que te-mes de discutir. Todoswt iram, se m p re, dooincipio de que o Srlardy c nhccia a pessoa

:uja mão criminosa ver-eu o veneno, que lhelucimava as entranhas.

¦ Ias, se ass;m losse, nã icria elle declarado, niti-lamente, o n< me eloílho, que sabia ser oriminoso? P a- que ha-

via de se obstinar na for-mula vaga com que se'•ira obrigado a se con-tentar a fallar a mi^sSangey, por oceasião daprimeira tentativa feitapara em enenal-o ?.

— S.vcl

e possi-íim. .mas. . .Não a t t r i b u e

grande importância aminha objecção?

mmmw^^^^ i^flH HHflH fll

MÃI MODERNA.

Não: francamente, não. . . E vou explicarpor que. Ápezar de todo o meu desejo de ver surgira innocencia cbesses trez jovens, recordo-me. per-leitamente, cia importância que ligava ao facto deser entregue a Jenny o pedaço de papel cin que jul-gava ter consignado sua suprema revelação, paraadmittir que esta ;mo íc-sse senão uma repetição daantiga formula. Em presença da morte, que o do-minava já. sò teve um pensamento, um desejo: dar

a conhecer a Jenny que não se enganara cm suas sus-peitas: que era. cem cffei-to. um de seus filhos oque antes tentara enve-riénal-o c que esse filho,agora, conseguira execu-tar seu negro desígnio.

Tudo isso pode serverdade, mas minha objec-ção continua em pe. Osenlíior diz que elle nãoteria podido dedicar seusultimas pensamentos, suasultimas forças, a fazerchegar a essa moça a me-ra repetição de uma du-vida, que subsistia emseu espirito. Mas, cmsuinma. que continha demais esse papel ? Podia oSr. Hardy ignorar quenão pudera traçar o no-me que, somente elle, da-ria a sua aceusação umcaracter nítido? Suas fa-culdadcs estavam pertur-badas, até o ponto dejulgar ter indicado clara-mente o culpado com aspalavras

"um de meusfilhos m. . ;¦'¦':¦?

Não creio. N4as,quem sabe^ Por mais in-tclligentc que tenha per-manecido seu olhar, nadaprova que não tivesseperdido a memória, comoperdera certamente a fa-

03

10.° Anno—N. 11 — Abril 1927

64

5

culdadc de observação. O que prova isto. sem dis-cussão pcssivcl. é que apenas me entregou um pe-daço de papel cm branco ao envez da parte, quecontinha as palavras, que desejava transmittir amiss Sangcv .

Bem sei — murmurou Doucet cem vozsombria.

Dcao. no cmtanto. confessar que elle me cau-sou a impressão de que conservava todas suas facul-dades. Estou convencido de que. se pudéssemos apro-fundar esta questão, encontraríamos a chave domvstcrio seja na própria natureza do que esta cscriptoseja no modo como o infeliz se houve para fazer che-par a )enny. Não acha isso uma cousa extranha,Sr. Doucet ?

Também me surprehendeu — respondeuDeucet com animação - que elle tivesse mandadosua neta procurar uma pessoa na rua. quando tinhauma ao alcance da mão.

Refere-se á neta ?Sim.Clara e uma creança Talvez o ancião te-

messe algum esquecimento, um erro grave. . . Mas por que metter um extranho no caso?

Por que não chamar um zreado? Ou então, se sabia

qual cie seus filhos era culpado, por que não mandarchamar qualquer dos dous outros, pela menina?

Lionel sahira... Jorge estava meio ebrio cAlfredo se achava no segundo andar. Lembre-se de

que elle só dispunha de poucos segundos para rea-li-ar um acto. que considerava indispensável.

Sim. é verdade... No cmtanto. seu modode agir tem alguma cousa de extraordinário, de in-comprehensivel:. . . Mas não me considero derrotado.Nada adiantaremos sem examinar detalhadamentetodos rs factos. Se quizer continuar. . .

Ao mesmo tempo, que me approximava doSr Hardy. notei trez cousas alem de seu rostocontrahidò pela dor e sua attitudc tropega. . . Aprimeira é que a cortina da janella do seu gabineteestava levantada; a segunda, que havia uma machinade escrever junto d'cllc ; e a terceira, que um frascode gomma-arabica. derrubado, sem duvida por elle,antes de minha chegada, jazia ao lado da machinade escrever c o conteúdo derramado, cm grande partesobre uma folha de papel em branco. O senhor me

pediu que não omittisse nenhum detalhe. . . Bem vê

que faço o possivel par a satisfazei-o.Meu companheiro ergueu vagamente o dedo.

Não sabendo se era para agradecer ou para que medetivesse, tomei o partido de me calar.

Também eu vi o vidro de gomma-arabica —

disse elle.Tomando isto por uma indicação de que devia

continuar, pro segui minha narração até o ponto em

que eu desce-ra a cortina.

Terá osenhor olhadopela janc ! 1 a.nesse instan-te ? — pergun-tou Doucet le-vantando odedo.

Sim. . .Viu o Sr.

Rosenthal noprédio frontei-ro, não é ver-daílc? Estavade frente oude costas paraa janella?

De cos-tas. Caminha-va de um pa-ra outro ladodo quarto.Um pon-to já está re-

fitava a janellaSe tivesse vistosua curiosidade

Doucet jáolhos, em-I ergueu-

¦ w ¦ ¦¦¦¦ -"-^

-<—•

I —i^—I

solvido. Está provado que elle nãodo Sr. Hardy no momento critico,alguma cousa de extraordinário,tel-o-hia detido á janella.

•— Sim. 6 verdade... Tudo quanto observoufoi o incidente do copo cujo conteúdo foi atiradopela janella; incidente a que não deu. no momento,a menor importância.

Doucet nada respondeu : p^v isso continuei arelatar os detalhes: minha visita aos andares supe-riores, as palavras ouvidas pela porta ent reabertaelo quarto ele Alfredo e. finalmente, meu primeiroencontro com Jenny.

Ao chegar a este ponto, notei quenão me ouvia. Erguera a. cabeça e, seusbora fixos em mim. fitavam mais alem.de um salto, exclamando.

V';nha commigo. Vamos á casa dos I lardy.Tenho uma idéia. Talvez não valha nada e talveznão passe de uma iIlusão. Em todo o caso. . .

Dctcvc-sc. mas já dissera o bastante para quea minha agitação fosse egual ou superior a sua.

Apanhei meu sobretudo e meu chapéu. Esta-vamos já na porta quando me recordei de que dei-xára a luz accesa. Subi, então, rapidamente, parareparar este esquecimento... Ao descer cruzei commeu amigo Dorlaix, que me deteve para me dizerao ouvido:

Conheço o companheiro, que te espera narua. Se vais accumular provas contra o pobre Lio-nel. affirmo-te que trilhas caminho errado. Um ho-rriem com aquelle coração, nunca seria capaz de pôrveneno no vinho de seu próprio pai. . .

CAPITULO XXXI1

Nu residência dos Hardy

Fizemos, Doucet e eu, a primeira parte dotrajecto sem trocar uma só palavra. Continuava,certamente, a amadurecer sua idéia,me esforçava por fazer conjecturas,nos vagas, que me haviam suggeridoconversação.

Mas. antes de chegar á aristocráticaaventurei-me a formular uma pregunta.

já lhe oecorreu, Sr. Doucet, no curso das in-vestigações a que se entregou, informar-se qual dostrez filhos do Sr. Hardy é o preferido pelo mordo-mo Mathews ?

Não. . . Por que me faz tal pergunta?Porque, se não é Lionel. . .Quanto a isso. . . Pede estar certo que não. . .Neste caso, acho que deve prestar attenção

ao filho do Sr. Hardy, que maior intimidade tivercom Mathews.

Meu compa-nheiro deteve-se bruscamen-te e fitou-mecom g r a n d esurpreza .

Gostariade saber o queo induz a dizerisso. . .

Contei-lhe.então, o en-contro que ti-vera com Ma-thews, na es-quina da ruaBeocia e ei la-ei 1 idade extra-ordinária comque o velhoacceitára a hy-pothese dacul pabi 1 idadede Lionel.

Depois de

emquanto eumais ou me-nossa recente

residência

O europeu — reste- automóvel percorre cem kilometros com uma lata de gazolina.O ara BE — Ora, a grande cousa! leste camell© pereorre mil kilometros com meia

lata d'agua.

10.° Anno — N. 11 — Abril 1927 fáScf/Mdo

ouvir minha narração, Douccr continuou sua mar-cha com tal rapidez que fui forçado a correr,qüasi, para segui Uo,

Sc não persigo um fogo tatuo. . . se essa ide iame permittir esclarecer todo o mysterio. minha re-putação está feita. .

Subiu correndo a escadaria principal do pala-cê te Hardy e tocou a campainha, emquanto eu oseguia mais tranquillarnente.

Quem nos abriu a porta foi Mathews. Gom umadesinvoltura admirável. Doucet passou por elle semtuna palavra cie explicação. Sem duvida já adcjui-rira o costume de entrar e sahir a vontade, naquellacasa

dominter

Não aconteceufixou em mimma dor. que me

Trnta-s: cie

o mesmo commigo. O mor-um olhar tao imperiosamente"oi

impossível ficar em silencio,uma simples formalidade

disseaCStO

eu. acompanhando minhas palavras com umvago, que bem podia indicar que Doucet

necessitava cie meu auxilio.Ouvi, então, o mordomo murmurar com voe

zangada as seguintes palavras: "Sempre mettidos

cm nossa casa" . . . Depois notei que abria a porta,que dava parti a sala de jantar.

Segui meu companheiro ao escriptorio do Sr.1 lardy, onde elle se fechou commigo.

A sala me era família'-, não por tel-a visto Irequentemente, mas por tel-a examinado meticulosa-mente. Ao vel-a de novo, pensei immediatamenteno objectivo que alli me levara, tão apressadamentec qual a idéia cie que me fallára Doucet.

Este parecia não ter pressa em cornmunical-ati mim. Começou por dirigir em torno de si um olharinquisitorial. Depois com-) se estivesse certo de quenada fora modificado depois de sua ultima visita,adiantou-se até a janella e desceu a cortina.

Não devemos entregar nossos segredos ácuriosidade cio Sr. Rosenthal elipse elle — Creio queposso contar a sua discreção e que não repetirá aninguém o que se vai passar entre nos...

Certamente .Seu olhar tranqüillis >u-sc.

Pelo que vejo, é indiscutível que. desde omomento em que levaram o cadáver do Sr. Hardy.não entrou aqui pessoa alguma alem dos represemtantes cia justiça.

Tirou a machi-na de escrever deuma estante e col-locou-a sobre seuantigo posto, emum canto cia mesaJc trabalho dovelho 1 lardy.

— Sua i dei ti re-1 a c i o n a-se c- >messa machi na deescrever per-guntei surprehcn-elido.

Franziu o so-brolho, mas im-imediatamente sualace tornou a se-renar, pois era uma p e n t e . que sedistinguia por suaamabilidade. Lan-çou-me, então, umolhar supplicante ;

— Sou a í n d amuito moço. se-nhor M ti u j e a u .E muito possívelque me tenha en-ganado. Pedirei.pois. ao senhor,que me deixe agir,por alguns mi nu- OU A INFLUEÍ

tos, sem intervir. Se vejo que me enganei ou queminha theoria não é digna de exame, então troca-remos idéias sobre o que convém fazer.

Prefere que eu me retire para 'a sala aolado ?

Não. . . não! Tudo quanto lhe peço é que voltea cabeça por um instante, só emquanto me inclinosobre essa machina. . .

Fiz o que me pedia. Ficou um longo instantetão quieto, que comprehendi que não tocava na ma-china. Mas nunca esquecerei o grito impetuoso, quese escapou de repente de seus lábios. Manifestavatão viva satisfação, que não pude deixar de me voltare precipitei-me para a machina de escrever sobrea qual continuava inclinado. Recebeu-me com umaexpressão de triumpho no olhar.

Ah! Queria que o Sr. Rollin estivesse aqui !e> clamou — Olhe o teclado d'essa machina. . . Veja,agora, esta tecla. . . e esta. . . e esta outra. . . Queestá vendo?

A superfície está empanada. Não se distin-guem as lcttras. Ha alguma cousa sobre cilas...Parece. . .

Gomma arábica! — exclamou Doucet —A gomma arábica, que o Sr. Hardy entornara em seuesforço para alcançar a machina espalhára-se sobresua mesa e seus dedos transportaram para as teclas.E' a mesma gomma arábica cujos vestígios [ainda po-dem ser vistos sobre a mesa, porque o Sr. Rollinprohibiu que se tocasse cm cousa alguma nesta salasala e. portanto, não limparam. Agora já apenas formauma fina pellicula secca, mas indica nitidamente asteclas que o Sr. Hardy fez funecionar, isto é, ten-tou fazer funecionar, porque é evidente que algumasforam tocadas tão de leve, que não imprimiramsobre o papel as lcttras. que representavam. Ou-trás. ao contrario, parecem ter sido tocadas variasvezes, pelos elares que se notam na camada degomma arábica.

Sua perspicácia ha de tornal-o famoso comtal descobrimento. Sr. Doucet. Mas... não vejoonde quer ir chegar. Adiantaremos alguma cousacom isso"!

O senhor pergunta-me isso seriamente? Re-fliçtà que temos a prova irrecusável das lcttras que

o Sr. Hardy dese-jou traçar e suafalta de força oimpediu de tornarvisíveis.

Mas. . .Lembre-se

também de que oque nos detevesempre foi o ca-racter incompletode sua denuncia.A phrase manifes-tamente trunca-da... Ora, vamos,agora, sem duvi-da, comprchen-der. . .

Quer ver secompleta a phra-se? Es um gênio,Doucet ! — excia-mei, tão enthu-siasmado, que otratei por tu.

Talvez sejapedir muito —disse © jovemagente de policiaem tom que se es-forçava por tor-nar modesto. —Mas, em todo ocaso, esta machina

IflTSC ^^^ ^^^ BV^bsCI 3StÍSNÍS .-flflflflfll MmWÜEm

I C^là BF .¦âflflBBBBBBflfl fl^^Tx flfl ^J

¦VifliRSflfl^lflflflflBr fl«HP^# ^flàS^flfl^ I

fl Am r*- ~— ^B Bb';- vs^fl [ *"'

Mm mm flfll

flfl fll ^flflflEflflflflflflflP' flflflflk>T<'i^9nrrSflHHT flfl¦¦ m-I Iwl 2*1! P^áP^^w P ¦¦

Ifl fll

rW flfl flÉ^JI^ <O.H«çâ^----», • Nflk flflm ^^ fÊm^^ir yr - Ml IIÍW \m$$ÈÈr /& ^k J IIfl ^B K£*^'•£&«¦» ^C \ %W flflflflfll

flBflffl^W^âlíálMwM MM\ VMMJ .^BBBBBBbt Mm Wr ^ m^MMMlMwMr /SB^^Mmí flflfl fll^¦flBBBBflfll MmmMmW Ar .^Bfl^^BBHBflflflB BflB' MuÊ mmrf ^C^^Mmmm MW^ flfl fl flUflflflflflflV flfl BB

^mm^m^T AS DANSAS MODERNAS ^^^Hfl' ^BBBBHHi

^uSeí^TiLio 10 ° Anno — N. 11 — Abril- 1927

pode nos proporcionar um indicio precioso. Proce-damos com methodo.

Retirou do bolso um papel dobrado.Esta c a copia textual da famosa denuncia.

Termina, como o senhor nã ) deve ter esquecido, c >mas palavras :"Una de meus filhos m. .." Tentou-se c im-pletar a phrasc e imaginou-se que o Sr. i lardy dese-jára escrever, nas ânsias da marte, a palavra

"en-

venenou". Já temos, aqui, com que refutar simi-lhante hypothesc. Observe que a tecla 'V nã )tem a menor marca reveladora.

E' verdade.Ao contrario, vemos que a letiira "n" recebeu

a impressão de seu dedo sujo de gomma-arabica enão figura em nenhuma das palavras escriptas.

Devemos ver se outras lettras estão n ) mesm >caso.

E' o que vou fazer.E meu engenhoso companheiro poz-se a traçar

rapidamente alguns caracteres sob a folha omlc co-piàra a ultima carta escripta pelo Sr. Hardy.

Vamos ver — disse elle ao mesm ) temo ) queescrevia.— As teclas, que têm vestígio de gomma,bem acccntuadcs. são: "a", "i". "s". *'t" e "u". Emum grau menor suecede o mesmo com as lettras"c". "d"", "h". "1". "rri¦¦', "n" e o \v

Não ha nem "t" nem "h". na phrass aceu-sadora — disse eu com agitação.

Já havia notado essa falta. Iss > nos dá. pois,trez lettras. * n", "t" e "h"

que o moribundo desejoutraçar sem conseguir.

Assassinou. Pode-se escrever assassinou comas lettras de que dispomos por que as teclas empre-gadas podem ter servido dua^- vezes.

Ou mais. ainda. Isto é. sem duvida, o qu2explica porque os vestígios de gomma estão maisespessos sobre algumas dellas do que sobre outras.Admittamcs. por emquanto, que se deve ler: "Um

de meus filhos me matou ou assassinou. Ficam ainda66 sem explicação as lettras "c" e "h".

Que palavrapoderiam formar1 Um nome,culpado. Mas isso é impessiveaceusados ou suspeitadostêm nome c|uc se poderia,em rigor, admittir.

Olhe bem. . .Não vejo cousa algu-

ma. Alem do mais, quererencontrar aqui um nomenada adiantaria. E' precisaprocurar...Talvez o Sr. Hardyquizesse acrescentar algumacousa antes de escrever o no-me do assassino ?

- Teria, então, notad >que o que escrevera não ti-nha o menor valor. Não te-ria dado tanta importânciaá necessidade de ser o papelentregue a miss Sangey.

E' verdade...— disseeu em t o m de d c s a 1 e n-to.— Que devemos pensar,então n

Vamos começar porconservar a palavra

"assas-

siriou", embora não seja pro-vavel. Depois, procuraremos,cada um por~seu lado, ~u masolução mais satisfatória.Ah !. . .

Que ? !. . .Mas por única resposta,

Doucct moveu a cabeça comimpaciência. Uma emoçãoextraordinária se apossarad'ellc. Ficava ora vermelhoora pallido. . . Rabiscava em

laíta dame

talvez, O nome doNenhum dos filhos

Amt* mW%-

.TllK/ *¦ m^ i.^mrMCSmmm ' jC-aF*

¦¦¦¦1 Mflflfl flBMâflflflua. ^aflflfl aSukflB' Jfk aW -S- m^Wl' . ^ji üflflflj

Wk*M A*^l,i,flflàw»i*T ' :'~I-"4allQ I¦f<*V'Cn^ y <aflflW S flj ¦Ly,.i> ¦ -fl i-.ttt*, ~j^i T^iflir.^fl5^^^r« " **• w ",lr^ ¦ '*m>-/-- - -5 - ^^TfltBEBBBBBfl^BB^^i^H^aflUVflflflal& •hmm%m.^, LflS • - ¦* — ^r ^^^Tflfl HflF^BflVflEfl^ -^laflflflBBB

-flflOB^51*' fl P5- ¦-¦L -^KflflBP»^ "^imWmmmmTà "' ¦ ^vflfl

ÍMiiEaírr^T v<tiflfl^^•flfflF: t \ - >Tfl*amW *»flfl*'-: ^^Sfr" '- ' xflfl

mtK, # ¦¦¦ - ''

. ¦' ite ' - ' • • *'*¦&. •* i V-4 - ki* ím fl i ^^U \ V' u * -A

*" A /Ti M^aflt I ii- .'.im « S*Ot '* **¦' -* -.1. 'Um. ' t&Tflfl4 ?'< v > iSfl- \ ?&k è_•„-.- ¦-¦.-«*• ¦¦-.v^.ai.v , nflBl: bíijü^S <*flflY » kI 4^Sflflflflk -2*tf«tL. ' fflBflf Ti\*v«n flB- i • «m. 1•SI fl'jJE aErflflU ' u| flk «flfl *»}*¦ -ft iflfl BB'- \a\ flflul

fll flflwS ¦Bl' E WfllflflTlL'' flal%4 Bia Rt EL~fll Kifl fliEE -BjL*

Baflflfltfl B 4 ¦flv vfllKL H I ¦Bfl flflflU ^1 Br flfl flT "'"flBEl

¦ -1 Ei 1 H Kfl.EíflH eU

KÜflflWs IBK- ?¦ «fl - f^BBBBBBWflJwBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBI

flfl ' '* '¦'fl flaAaflaH a^flak

'^-1 flfl Ba-

Fxr^'"' ^flfl ^B

fl flflav^S

OS MAIS BELLOS SCENARIOS DA NATUREZA — A Cata-racta lIc Durango, no México.

um pedaço de papel, depois apagava o que haviaescripço, com gesto impaciente.

E julguem minha estupefacção, direi: quasi meuterror, quando meu companheiro meu estendeu repen-tinamente, uma tira de papel com essas palavras"que tudo esclarecia". Nenhum de meus filhos.Mathews".

CAPITULO XXXIII

No qual se perdoa a Rolín sua malaventuradaindisposição

Não esperava por isto, não é verdade? Jásabia que ia ficar estupefacto. Sei <> que vai dizerpr< S2guiu com certo impeto, sem parecer notar meu

c st( ntcamento —- Que faltam o ponto e o "M" maius-culi', que indicaria um nome próprio. Mas não s:p'( de exigir cie um moribundo c|iic pense na pontua-ção, nem nas lettras maiúsculas. Bem vê que o pobrevelho, nem ao menos, poude completar as palavrase. no emtanto, não deu por isso. Estou certo deque encontrei a verdade, O que me p^z no bomcaminho foi sua teimesia em querer ver. obstina-damente, o nome do filho, embora nenhum dostrez 'irmãos seja culpado. Reflccti, então, se,na verdade, o Sr. Hardy teria tentado, apezar detudo. escrever o n< me do culpado. Não podia s»rLionel, porque a vogai "o" não figura em nossalista; n^m Jorge, pela mesma razão c também pela

lettra "J . Quanto a Alfredo, faltavam-para formal-o, as lettras "1 e "r . Não po-

cia pois, ser nenhum d'esses nomes. A palavra "n.-

nhum" que vinha sem cessar a minha mente, c >n-cluiu por concentrar meu raciocínio. Havia entre amargem elo papel e a primeira palavra da phrase"um de meus filhos", o espaço necessário para variaslettras. Ora. a palavra nenhum em vez de um mu-dava completamente o sentido... E então foi-melacü.mo encontrar o nome de Mathews, entre osdas pessoas que estavam em contacto com o Sr.Hardy,

ti vos poderia ter esse velhoirv > rd< nio para d esej a r am o. r t e d< > pat rã< >, a quemservia ha tantos annos. coma maior abnegação?

D(lucet tir( u do b'>ls->um segundo papel, que des-dobrou ante meus olhos. Erauma copia do testamento d >Sr. I lardy. (lomecei a en-trever onde queria chegar.

(anco mil francosnão é uma grande quantiapara o senhor. proseguiuD< 'ucet. \ Ias. . . para \ ia-thews era uma fortuna e...

1 a continuar quand' > umligeiro rui elo se produzira nasala ao lado. junt< > á porta.

I )oucet appr >ximando-se tia porta, com passo delobo, abriu-a bruscamente elanç< iu-se no vestibulo. I Iminstante depois, ouvi o ruidode uma luta e um grito es-trangulado . P re c i p i t ei-mefora d > quarto e vi o vclh<»Mathews estendido no silo.dominado por Do ucet quebradava :

— Miserável, assassino!Com que então, foste tuquem poz veneno no copode teu patrão i

A aggressão fora tão re-pentina e Do ucet fa liavacom tal convicção, que ovelho nem sequer tentounegar.

Mas aue m<

10.° Anno N. Abril 1927 &ScÍ^4UÍO

casinhaPerdão! gemeu o miserável, loa

estava velho, queria descansar... Umano campo... um pouco de liberdade para meusúltimos dias.

Entretanto, uma meia dúzia de caras assustadashavia surgido no fundo elo vestibul . Eram osereados. que haviam acudido ao ruído ela luta.

•\o vêr o velho Mathews em tão lamentávelpostura, dous ou trez delles lamentaram-se ruído-sa mente.

Silencio! — exclamí ti Doucet. E que umde vocês vá chamar um guarda. Este homem, quetodos julgavam o mais liei dos servos, acaba de seconfessai culpado elo crime, que desolou esta fa.milia.Estão lá em cima os Srs. Jorge e Alfredo?

— Si 111; senhor. Estão em seus quartos .disseuma voz.

('.orno tia primeira noite, bati primeiramente áporta do quarto de Jorge. Sentado ante uma mesapequena, o rapaz fazia um jogo de paciência para ma-tar o tempo, sem duvida, esperando seus compa-nheiros habitu.aes.

,.\o ver-mc. ergueu-se a meio, com as mãosapoiadas acs braços da poltrona. Seu olhar pareciaindagar o que eu desejava.

— Perdoe-me se o incommodo disse eu.Venho trazer-lhe uma cxcellcntc noticia.

Qual ?A cie que vão pôr seu irmão em liberdade. . .

)á se descobriu o verdadeiro culpado. Embora vivanesta casa, ni\^ tom o nome de Hardy. E' Mathews.o mordomo...

Jorge estendeu as mãos, dando um grande grito.Depois, deixeu-se cahir em sua poltrona e pareceuabsorver-se cm seus pensamentos. Doucet dirigiu-se para a porta c se-guimos para o andarele cima. Desta vez,o quarto que procu-ravamos estava aber-to. (è >itv > seu irmã >,Alfredo estava senta-d< > ant e uma mesa .Mas escrevia umacarta .

Quando Une de-mos a not icia. cllc c.\-clamou :

- Foi Mathews }O senhor não estagracejando n

Depois, ao verque o fitávamos comintensa s >' m pa t hia,deixou-se cahir na ca-deira, com a cabeçaentre as mãos e ex-clamou, e nn v.?z en-t recortada :

Não olhe mpara mim, supplico-lhes. Sinto tanta ver-gonha, tae ; angustias!h. . . foi esse misera-ec! ! Oh ! jenny !

Des pe ei i mo-nosd elle . Xada p< »elia-mos lazer para acaljmar seu soffrimento.Chegando ao andartérreo, Doucet elisse-me com um ele seusraros s- >rrisos :

Se conhece a!-euem a quem a notir

• ;i da inn'ícencia elos' mã' s 1 lardy possa-ausar gr, mele pra--er', pode ra ir annun-cial-a a bc r tamente .\ ou levar minha in-

I'\\ I AZ IA PHOTOGRAPH1CA. — 0Bzrnard, do

formação ao juiz de instrucção c conseguir d'elle aordem de soltura de Lionel.

CAPITULO XXXIV

Detalhes do crime

Mais tarde, Mathews fez uma confissão plena,C( ntanclo et mo chegara a meditar o crime que, fi-nalmente. executou com tão diabólica perseverança.

Nunca se deixara arrastar por culpaveis cúbicasate o dia em que. ao entrar no gabinete do Sr. Harcly,viu sobre sua mesa de trabalho, uma copia de seutestamento c leu seu nome cm uma enorme lista,cem a menção de 5; 000 francos.

Naquelle momento, só sentiu gratidão; mas.pouco a pouco, foi se entregando a sonhos extra-nh( s. . .

Quando o Sr. Hardy. habitualmente tão ro-busto, foi, certa oceasião, atacado de um mau estar,que o obrigou a guardar o leito, seu desejo se trans-formou cm uma esperança, que nem sequer tratoude combater. Entrcvcu a possibilidade de desfruetarsua pequena herança, antes de ficar mais velho, paraaprovcital-a agradavclmente.

Soube, um dia, servindo a mesa, que adminis-ttaxam ao Sr. Hardy, como medicamento, peque-nas doses de um veneno muito perigoso. Pouco de-pois, ouviu o medico declarar que seu cliente iamelhor e que cm breve estaria restabelecido com-plctamentc. Então lhe vciu a idéia de que duasou trez gottas do lic]uido contido em certo frasco,fácil de apanhar na estante de medicamentos, poriama herança cm suas mãos, de um modo que havia

de parecer natural.A execução desse

projecto não offercciamuitas difficuldades.Sabia que seu patrãoestava sufficicnte-mente restabelecidopara que não o velas-sem durante a noite.Teria apenas que des-lisar pelo quarto deseu patrão antes queclareasse o dia e aug-mentar a dose deduas ou trez gottas.sem que ninguém onotasse.

Mathews tinha acerteza de entrar efazer tudo sem o me-nor ruido. A questãoera não encontral-oacordado. Preparou oenvenenamento comohavia resolvido c pa-receu-lhe que tudocorrera bem ; mas,pela manhã, não foitestemunha dos la-mentos que esperava.Não comprchendeu oque se passara. De-pois soube que o cn-fc rmo d c r r u bá ra ocopo, que cllc prepa-rara com tanto cui-dado. Para cumuloda má sorte, esvasia-ram diante d'clle ofrasco do medicamen-to perigoso c ouviudizer que, agora, iamdar ao velho outroremédio, que não of-

¦,. 5 . ferecia perigo algum.brinde ao bib:ht. ~ Uiche de Cregory

qu£ contratem-Skelch de Londres. X

HflP ÀWM HH. ^Hfl HflMT M\ MW^Mt Hiflk Hflfl^H^H^H^H^H^HnW -W*£ ,fl aW flflr ~ixi&àm\ ifl Hf * H

fll m jH ¦ M. jj^y<g^^flj fl]'^mmmmmW fl Ew ^

I^H

mw MW mm. • ^H m

wr m\ HTiK H^^fli H ^H ^HHHflAm HP HJW""\' ^BHH/flt' 'JuLh. mi

k m¥j*-m\ ^ Hfll fl A^flflW 1LmmmmJ^m\ Mmm MM mWml^Êm *•* flflflfl! flfcr ¦ *1 flfl flJflVfflY i . - IIH H&"-> ^HHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHtHk "Hl"» HHHUW^- flW^W \ fll¦'mmm^ Tfll flfl^^Tfll flrHHH HH

m Hfrk 1 Li O k\^Ll I

H Um¦V Mm

I ¦;*:.:¦ H

HA* ^HHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHflH HM'o HHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHI flflaffflflV' wfl| |1 flI Iflm í-mli 1 li¦fl hh wfll mw

¦Hi' Tfll HH

¦H^B \ ^H^flH^flH^flH^flH^flH^flH^flH^flH^flH^fliHr*' ¦• ^B fl

fl/ ^1 fllHY TflttiiO Tfll ^|

Uk. WÊk' ^m^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^mflfl*- ™J

Ihl ^1

67

10° Anno — N. I 1 — Abril 1927

68

I

po! — pensou o miserável.— Como vou me ar-ranjar ?

Foi para elle um período de grande desalento.O trabalho pesava-lhe cada vez mais. Passou a de-testar o homem que comettera a estupidez de elerra-mar a poção, ao envez de tomal-a.o que teria assegu-rado a cllc, Mathews, o gozo immediato ele sua pe-quena fortuna. Começou a ter sentimentos análogospara com os trez irmãos, todos bastante jovens parapoderem esperar tranquillamente sua herança, em-

quanto cllc, com seus setenta annes. tinha pressa.E eis que, certa manhã encontrou no quarto

de Lionel um frasco, cujo só aspecto foi bastantepara exercer sobre cllc irresistível áttractivO. Erapequeno e continha um liquido de cor escura tinhaalguma cousa de sinistro, que o alegrou. O mordi modestampou-o e um forte cheiro de ameneh as amar--gas se espalhou pelo quarto. Ouvira dizer e m Ire-quencia que o ácido prussico cheirava a amêndoasamargas c que era um veneno tão violento que umasó gotta seria bastante para enviar um homem d estapara melhor.

— Vou experimentar — pensou Mathews.Sc notarem que dcsappareceu. direi que deixei eahiro frasco c se quebrou.

A sorte parecia favorcccl-o. agora. Havia jáalgum tempo, o Sr. Hardy. quando tinha sede. pedia-lhe que lhe preparasse um refresco. Mathews buscoumuito tempo uma bebida agradável e com gostoc cheiro bastante pronunciados para dissimular ocheiro de ácido prussico. Depois de ter procuradobastante, concluiu por escolher orchata. Era umexccllcnte meio de lazer o velho tomar o veneno,sem que o cheiro o prevenisse.

Uma noite, exactamente, quando preparavaa bandeija no aparador cia sala de jantar, esperandoque seu patrão, o chamasse para lhe pedir o refrescoviu entrar Jorge cm busca de uma garrafa de vinhoe. pouco depois. Alfredo, que lhe perguntou se tinhavisto sua lapiseira de ouro. Terminado seu trabalho,ia descer á cozinha, quando Lionel veiu lhe pedirum cálice de Malaga para seu pai.

Era um contratempo muito lamentável. Se oSr. Hardy tomasse esse vinho, não tomaria, prova-velmentc, naquella noite, seu copo cie orchata. Ap-parentou, no emtanto. boa cara. apanhou a garrafano aparador c entregou-a a Lionel. liste encheu meiocopo c levou-o a seu pai. Um instante depois, viuque o jovem sahia.scm duvida para uma de suas ha-bituaes reuniões.

Immediatamcnte. Mathews sentiu um grandedesejo de ver seu patrão. Ouvira como o ruido de umadiscussão entre o pai e o filho, antes da sahida d'esteultimo. Viu a porta do gabinete de seu patrão abertae arriscou um olhar para o interior.

O Sr. Hardy estava apoiado á mesa. na mesmaattitude, sem duvida, em que ficara quando seu filhose separou d

* c 11 c. Tinha entre os dedos o copo cievinho, que Lionel lhe entregara. Não havia bebidoc fitava-o com expressão extranha, com o rostopallido. . .

De repente, olhou para a porta, cano parase assegurar de que ninguém vinha, approximou-seda janella, abriu-a e atirou fora o conteúdo do copo.Feito isto, tornou a cerrar a janella, cxhalando umprofundo suspiro, quasi um gemido e foi. elle mesmo,levar o copo vasio á copa. Ao cruzar com Mathewsno vestibulo, pediu-lhe que preparasse seu copo deorchata.

Mathews apressou-se a servir o refresco, em-quanto seu patrão voltava ao gabinete. Não com-prchendia a repugnância súbita que o Sr. Llardyparecera sentir pelo copo de vinho, que pedira, masresolveu aproveitar a oceasião inesperada, que selhe offcrecia.

Esvasiando no copo todo o conteúdo do frascometteu este no bolso de seu casaco, sem notar quea rolha cahira ao solo. Ao sahir da sala de jantar,tropeçou em um objecto. Como mordomo zelosobaixou-se para apanhal-o c viu que era a lapiseira

ade Alfredo. Collocou-a no mesmo bolso, ondeco]locara o frasco vasio.

Depois, foi levar a seu patrão, sem um remorso,esse copo destinado a pôr fim. uma vez por todas,a suas relações com este mundo.

Teve a coragem de espciar que o Sr. I lard\o houvesse esvasiado e surprehendeü-se por não o .ver eahir morto, mesmo antes de o ter bebido todoPensara que o ácido prussico o fulminasse...

Esse liejuielo não era. então, o que elle esperaraTeria que continuar a espécie ele vida, que começavaa lhe pesar tanto n Curvou <s hombros-, recebeu ocopo vasio das mãos de seu patrão e foi immcdiata-mente laval-o e novamente pôl-o no aparador.

Esta acção foi. por assim dizer, machinal. Omordomo não suspeitava de modo algum que hou-vesseque temer alguma cousa. fod< s os dias morriampessoas e ninguém extranhava. Por que não se ciariao mesmo com o Sr. Hardy?

Nem sequer lhe oceorreu que concebessem asombra de uma suspeita, a respeito de uma mortetão natural. . .

Depois. c< mo não < uvisse o menor ruido nãopoude resistir á tentação ele se- approximar do escri-ptorio e distinguiu um leve gemido Então decidiu-se a entrar, para ver seu patrão eahir pesadamenteem sua poltrona, collocada ante sua mesa de tra-balho.

Quando eritn u, o Sr. I fardy ergueu a cabeça.Surgiu em seus olhos alguma cousa como um fulgorsúbito e. então, inclinou-se para a machina de escre-ver. Nesse instante as forças o abandonaram. Cam-baleou e deixou-se eahir s< bre a mesa. com a cabeçasobre os braç< s, em uma attitude ele quem está pro-ximo o\o fim.

Mathews não querendo ser testemunha de suaagonia, desceu á cozinha onde chegou no momentoem que a neta de seu patrão fugia, rindo, d- s braçosde sua ama para ir ao encontro de seuavô. Os demaiscrcaclos. distrahidos. não notaram sua agitação. Ma-thews conseguiu dominra-se e pouco depois, e m >todos estavam cornmovidos, ninguém extranhou suapallidez.

Quando o alarma se fez afinal, o criminosoccmprehendcu que devia, a todo o custo, desemba-raçar-se elo frasco compromettedor, antes de queiniciassem as pesquizas,

Quando ficou só na copa. tirou-o do bolso deseu casaco e o oceultou dentro do relógio. Mas orelógio era pesado e no esforço para levantal-o der-rubou o copo alli collocado pelo Sr. Hardy.

Examinaram < s fragmentos com grande cuidado.mas nada descobriram de suspeito, visto que só con-tivera vinho ele Malaga.

Não succcdcu o mesmo com a lapiseira elo infor-tunado Alfredo, sobre a qual, no bolso de Mathews,correra uma gotta de veneno. O cheiro caracteris-tico, eiue lhe havia sido communicado assim, estevea ponto cie custar caro ao preferido do mordomo.

Felizmente, as pesquizas conclui ram em favorde Alfredo e tudo corria, pois, perfeitamente, quandoo maldito agente de policia lhe saltou, inesperada-mente, ao pescoço aceusando-o de ter assassinadoseu patrão.

CAPÍTULO XXXV

As rosas de Jenny

Falta-me descrever uma ultima scena, paraencerrar a narração cio episódio mais agitado deminha vida.

Foi na casa de Asnieres, no dia em que levamosa infeliz Annita ao cemitério cio Pére Lachaisc.Terminada a cerimonia, os convidados se retira-ram. Somente os membros ela família voltaram acasa mais preciosa do que nunca a Lionel.

Jorge e Alfredo, considerando, sem duvidamais conveniente não exhibir suas divergências, emsimilhante circumstancia. haviam descido, juntos,

10° Anno — N. 11— Abril 1927

Os mais bellos olhos da scena muda

•™] BT .JbJP*Mte ^^^^~/^ I 'Wijfl bV» >^- P*-*"*-illJyf"i ^MP^BjBLj.gB] BBJ K.

''3 1 ?'^** tm. v' * ^F ''H K'4, '!^

'~^a' vi -™jGSflPKf^yíÍMV^t" MmmY' * 'flfl

'' * '¦'¦ fl^ v • *,; ¦¦>' ¦'ÍLSs-^Bb^SSí^í '^fc.- -í.jBB Bffi"

Duas poses d,- miss Vilma iVmkv. da "United Arti-ts".

para ordenar que se approximasse o carro, que deviae >nduzir )cnny.

Ha janella da sala onde me achava, obscrvci-os.Era indiscutível que cada um continuava a

e >nsiderar o outro comoo possível objecto daspreferencias de Jenny.Voltei então meu olharpara Lionel.

Ap »iad i a um mo-vel, elle deixava vagarseu olhar, pela ultimavez, sem duvida, por esseinterior, cuja riqueza, co-mi > seu próprio amor. nãotinha sid > bastante parareter a capttva, que jánão existia .

Esperava jenny, quepassara a maior parte d' >dia junto de (da ra.Quand > sua voz se ouviuna escada. ! aliando aC 'Iara. desviei a cabeça,não porque tivesse quetemer alguma cousa des-se encontro, mas poremoção.

\ ias faltou-me a co-ragem para não olhar.Voltei-me novamente pa-ra elles. Tudo preferiaá incerteza que me tor-turava .

Na verdade, só viJenny. Estava no num-bral ela porta, com umgrande ramo de rosasbrancas entre os braços.

Para quem sãoessas Mores ? — pergun-tou Lionel, com voz tre-mula de emoção.

Para ella — res- NÜss Alice Tcrr}

.^^——»

fl W?m\¦>] ui I

I b / jBj B

IV Jf*j pTr?r"r'ís^S fll¦¦ v

'^bm wLW'' 1í-'.z, %¦'wflHPP™JH

BL aijjjbI Kíf.j '¦ -^fl BIBa] k;v • .mm Kl H¦u^BiBi b& ¦• 'mm mMMBB flV ^H. «fl bWbuIVJ' '

' jmm^ámMMlÊSkii-l''-'' '¦'^"E^fl bBI'

Bbw r'^H BÍ^PRKbw'^''''" '¦"''~VxV.,^*--kÍíV' V&^biÉHI Btaa^ ">>:'' '^s^Br^aS BbIII BmBB '*>p ¦ "'V'í*iB Bé*-"' mI BI

B bbBÉbBÍIbVitI immwí'' Hll BIBB BPÜ IbbI^ ¦ -•- BIK B1'''>• 'VM Bra?A'' • ' tbB bbIBBBBBBBBBBBBBB ^BBBBBBBBBBBBBBBBV »» íçar- vn B*n^'". —'':-SBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBIBB flB lí" ^IP^^P^ ¦ ¦''' "-v ;'b1 BIBi « BJ^SB/ 'J/.V'Sy-^K.:^fe-'^-/,v.'^Bl BI

fl bV Iffl^igB' , :'II^K#W:'^^ BiB^^fcí^-'- ¦ '"""íIbê. -'•, ^iffiHffil 11 I^BBBBBBBBvíawKi ¦ BL . ^> --•*»g«t.>/v••¦.¦'¦-;."*BI BI

' ' TB1 BB£.í»kjn;.?"» >¦ * BB BBbmkbBB^ \e> .' -'~ '*. AAiBIfSjfjtVfti -v . yBB BBlgj BB b^bm&^oBI Bre^v^ffi.^fsfi^ffi^Bl BI^JBl bWoB BbÍZÍAJ K^ j^h^MW-

'¦'' . 'Jfl ||^^1! BBBw" iB BMÉbIB Br ' "afl BBl''.^B Br'^.;¦;;'• : dífl fl|"'jwfl Bcâ^" • -J^HbbtI BI

'¦'^ BK*'''^ 'MrÈ mr'':Jmmm^'..MwvK^mm'^nl \w ::" 1 .ai Bp^ff '-.yf fll' ' '^Èr^^l BBSíir^iS^^^^wi^^iBWsHB II

?*à,!^]Bj H^S^"fcj- ••f|'kjB^M EHI^•va ¦!$&&: ¦¦¦ ; WiliB USI

' í^ ':'';;ç;e ''.¦':^^'BbbL^BBBBI^^Íí^,;<í; '-'-QbVbB^^bU,^í«k»'''-"1í\"> s^J-• '''•'¦Í^^BflBt 'J*.-l^BBBFV%í*:it^},# ¦•¦*;i"i^í'i*'wi' ¦ .jiaVfl B^*-""^!bbBB bBI I. ^e ': AV-^"'«^HBW^B?w%ííf^^!:v7.' -JB gòOiJI BI I¦4¦ ¦»¦¦ >^3RCTBBBBgBBK^.. •'7 •-f.'-.,,'.y"¦•'.¦ ¦¦ . ^¦K^íiall Il;r..^.^V":;í.; _ ':^^'vI^ÍbIB» I

'-$•;".'¦ ^Blo' 'Vijífl ^||

SBfiffit '-*B bbBP' '^1Sp '^¦^^^^BF^#f*í'.-lf-Ioa|..*.-¦¦*.-.í'-,- íViíí' '¦'¦:umn$£'!*-^-* 1BbbbVBbbVBbb6^Í5^t '"¦¦ *¦¦"$:*^';i^I"•*í»:AjBB£í. ^v BBBBB?*^ ^:^ ¦'v "¦¦'¦/* I"s^amrffe-' " •bBBbPk^'^ 'fiifeÇiHI

mWB _^JgE„^—^papJ |

SSSS^B^^^SSSSBBSSSSS IB^B^^BF^^Bl Bbh&^C:'

bBBBBBBBBBBBBP*^ ^B Kv

bf .J PU BBr BR. ' '*V> VI HBB* -'¦*£wE£i'tí* *¦' 'ÍWJ BH> t*ít ^BB BI

BV^ " *tBb igi. ,¦¦'í*%í-'^*,¦¦ 'flPSB Vi!S BL^W]

B!i ^B; ''*'•'*¦ "•^" 'r'HJ B^'B BBíé. Bi'. "iai^-. '"'Sa í -jflBB

lB'v |^; "' |^ ¦lk tB-"¦¦''¦' -^lff*3 B^-'¦ ¦ ^'^B fl

fl ^^ 11 ',-/: '¦'••...y-3Bip- -.', '^\/:'.-yâisBfl IHiSi -7^o.- ¦AflaSBESIr ?f| flBValBBlk ' \JÜáflSB»£»rt'^*'4 'JB BbBBL ¦.*¦.¦< JhBhbbUm-Z ..'BBBbBBBBBBBBBBBBBIB\ • t ia E«&\ i'H H

BMl «!,','- niàlHBI Hb^BHHcbmsí 4SBBBW v4tf ^. >>^7^B—I BBBtfir—H^MlK *"lu''.^àl ' r tBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBPBBI^B»?C^í!'-. íJÉH B8siTnST.ívv .rBI BtB

fr "'-.^ ^'S^c-''''<;'^^^^ fl

m< '''ii'vWm f*w jl\ m¦: _b b

W • áw- JÊBF' '*BV BBBBBBBBBBBBBB

BB^/.;«I' - ^ilB^'m Eb^I^S^^^bI bV flH b^M

4^yBi HííkU^mubMibI B- aVI B^BwflBr^v'1 i^|M|Kl wWLWsÊBJ Bnl^BBBBBBBBBBBIBBBBBr1 BI mojBIBi BBl ^B^ BFBHBkBH^fl ^E BbI BH

b^T ^afl bII^^^^^BBBBBbmbBB»bT . ...-: —^bbbbbbbbbbb—j

pendeu Jenny. — Para minha prima Annita. Âpe-zar de minhas reccmmerdaçõcs, só agora as trou-xcram. Mas, certamente, arranjarás um meio qual-quer de envial-as.;. Ficaria bastante contrariada

se ella só recebesse astuas. como se não tivessemais ninguém neste mun-do...

Lionel não a deixouterminar. Commovido atéo mais fundo de sua alma,puxou-a para si e beijou-ana fronte. Depois tomouás flores c sah u de casa.

Palüda e tremula. Jcn-ny adiantou-se""para mim.Eu tremia como umacreança.

— Meu amigo — dissecila com voz fraca—vejoagora que elle nunca meamou e não me amarájám is. Se assim não fos-se, não me teria beijado,como o fez, ha pouco. . .

Jenny não sahiu pelobraço de Jorge, nem deAlfredo, nem pelo de Lie-nel, mas pelo do homema ucm uniria, mais tar-de, sua vida.

FIM —

da "Metro-Goldwin".

O aborrecimento é umadoença da qual o traba-lho é o único remédio,pois os prazeres não pas-sam de palliativcs.

Lévis.

I

&$<£/udo 10.° Anno — N. 11 — Abril 1927

O culto do elephante branco no Sião

Bfl|fflr 1*J mrU* Bl '<• "flI flfli B ah?; • ¦ ajflflMjt flI Riu 1^ " £ ^"^tffl Df ^J IB afl flj Iflr fl BflBfllÉfll^^-^^^íl fllflTflwcEaazi * a si t* * / ~^*à« 'wyI II fl vamflEáfllBvBar- *. *» ' jb* ^41* -B " D I fl flaflBF Vir •* . .H^flC* ...fll' fl ™ B flyflfl **? t*. í BbL_ > * fllBy - ^ts£flflB flfl flfl flflil 'flaflBAl Hás**?-*-» ¦ *¦ ^fl[ ¦ flB flBfe ^ *• ]L| Br'** ; '.^ÊmíM^^^mm*. ¦ BBfl Bflfli B Vflauãi âBBBBaa Bar*' BflB.flfll flflw*. flfli

Bfl: s. i bp^t^ fljBBBp bbI Afl TBB I

fl Bflfl b^t-. .. -—s^BBBBBfljfljflflBBBB

Um rua de Ghiengmai decorada para e passagerri do élephant<

' 'TámWmm>4 "i ""í flflfl* ãa^flflBBBBflBBâBBB jfl Mr flfl flflflflflBBfl\ .^flf" flBBBBBBBBBBBBBBMBBfB_ ~- -m .ir^Jflfl BBL L^, A,-' flB Mflfll

i ^U.s lufl rL^flaa ti aBBa

VflÍnvwV7^'l 0 ^V< flr

I Ir. flríJflB^flfllUpflat litfl^^L^VJk 7m ÀmuYM Safl m^ÊLm *'RrPal flM%(^ flflJflt flTW fll Llflvf^ miIIaI f^vl rABlflU I¦ JflBflk fflflt ^ámmW aflfl T^B *flV tS ^B wfl ¦flVfl BwV Ba^v ^Tflfl

H BBk Taflflfla

BB pTl LI ri r^H II

Br ^i r ¦' ifl Bkfll BLIflfl BBr ""flW^^S^íflflBTwfll BBr fi flflfl Bflflfl

¦flr ^flflflBBâ^^ Tfeflflflflflflflflfl fl" JfMmm BBrlfl Bw. mm wy <¦ ¦ jé ^^MflflflflflflflflflflflflflflflflflBBfll

nun] ^ «Js* flflfl8@ ?I BeBdI Pjv 3fit> aBBBBBBBBBBBBBBcflaaVfl flflfl; flBtJF ';BB , % fl flBBB^Mi

Bflfllfl fl<\á> -flfli .->^*L '¦« fl flBfl EBfa^flflf •- a!(iil E. -5.rc.ii m. BI BT ^^flflflflflr

afl d HaBMBfll B\.vo ';TJfl

Bl flfle? bl _fll B^¦J0^'flflfliTfl flBfll Bfl) fl^aSCl BT '¦BMBBBBBBBBBBBaWflBBBBBV ^flflflU

BP^flflflflflflflfl^flflflflflflf»flfl^flWar V bbbJbbbbIB^ fll BBJ BP&fl Bf''fll ' .BI *fl¦ti II ÍÍ3 Mr *4aflJ IB"Tfll Br * flB flpf-s^y*' '^^B flfl

bb^^bj BBr^^TBp fl&f «^aal BaVflflflflt^aflflT'''^ ^^aal aalv I flfl». ^fll BETJv, afl lTOR flff"J fl bw_S Rn B^x" <iv7^ tJf^tJ flflVaBfll flfl flfl flflfl V 'flMfl: flflfl flflwflfl HP^Afll BflLflflflF* **»Bar, *flflfll ¦fll flfliBB |1 rj |A Av. 'KLflK flIBfl Bfl bVbi fflBK Jrflt flflsfl Ifl Bf i^ B flfl | fll fl IIB Bflflfl Bffl EfiaT ilflflflflflflflfl^.^flHl X^flHl

\ alta roda europ^a c indígena de Burma; aguardando, cmuma archibancada, especialmente construída para esss fim,

a passagem do anima! sagrado.

O elephante branco, tendo ao pescoço um collar de flores eaguardando, ao lado de sua mãi, o inicio da viagem.

Sê amigo da verdade até ao martyrto; mas nãosejas seu apóstolo ate á intolerância. — Pythf.goras

70

!

Quando encontram umelephante albinos (ou açocomo vulgarmente cm nos-sa terra) isso é branco,os Siamezes consideram-ouma personificação divinae levam-o em grande pom-pa para seus templos ondeesse anima' fica sendo ob-iecto de adoração e culto.As gravuras d'csta paginamostram scenas decorren-tes do encontro de um pe-quenino elephante branco,recentemente na ilha cieBornéu.

A recem-casada : — ¦ Oh.Jayme ! O gato comeu to-do o doce. que eu fiz estamanhã.

0 marido : — Não te in-commodes m e u a m o r:amanhã compro-te outrogato.

O elephante branco e sua mãinuma floresta de Bornéu pouco

depois de sua captura.

^mw Hfl mLíM&ÀZt^B^Bmmi Bf*. v V B Wr^ ^^m mwa^^^^^BBE^^^^^^ O^^BfluL ^fl mr

'jÊmmmmWSmmmè mm B^il Bf^l Wmé ^fl \W "'""^1\}

BW ' tB t ^B B^fll Bí^r ^ *~ tóí"5i'

ifl P"^^^^^*fl L^',"fl BII Br ¦-< í-^r^fl Br >flBVíita!fl ^Bfe» Bk. k.¦flr^flfl flfl ^ZflBflflr *¦ JL»,. ^Bflflflfl BBflBr^^flBBBl^ flBTiJ kmmmnt maM|flVflfl BBPBBBBr vBI BBLui^B ãrl .M^''^ flBBBBL aBBflr Mflfll IflflBflBfl flfl flBflp flrli fl fl |7 -^r'^'lí^ÍB^.^BBBflflfl E*^flflSfiIH B fl Rr ' "\l *nt*3 ^1 fl¦ tI Br1' fll19 flWil fl • ' ' flaiv.ií^ííll- k' I¦ BBP l-^^TSfj^ -Bar NPV"4BS IVflfl flfli - ¦ í%!V -¦• ' v>,v-w-l. jHfÍ - aâ^^h^ - flflflfll- - kS ¦¦jÊrmf >* ^BPr .,^flfl fl¥^?3sí¦*IkJflT^flflJflr

ifl afl H l^anL «y&fl Blflai^ . flBiflflakM..'\*£^i«^ai B¥v * ','WS1kflfli BaT^Bfl BV/ '^fliK^^flkXflBb v !«¦¦¦¦¦« aflai. ¦¦¦^MSkflw '-^flBBflflBl Bfluflfl Bkl ^flfl BBI¦¦¦¦nfl Bflaaflfl flVv flBaaflaASflB wifS Bv- ¦ bb Bfl^^^^fll ¦¦?-¦ ' r>*flGflB BB?Bflfl BBkflfl BflUiBriK^A PJhVo f BLu^fl af.':",'isflPfl^^flfllflfl BflVJÉfl^Bfl flfl^fll Bb -^fl BflV\flk 3BB Màtí ^H ¦flr^Bfl flaai uafll ^FVflfl3 B^^^BBBflaM Bfl Mflfll Bffll flflS " '*' ¦ M Wfl làâH BrJl

II Pai ráfl I'J BP _. Si|HHÍBBBa^aflafl

BYI Bp9rfl l*m B ffflflT JflJB ^Lw** Jfljflflflflfl|flfl iL" IjB flBTttU flfl ^*fl B^^flBflfl BV

' ^^fl^^P^W» ^J—í

BBBfl *bVl fl^^ ' '^fl BBBIBflB Bflflfl bb7^ ' ^afl B^fl^^BflflM •s S^BbbbbbbI BBBflBa^L aBuLfl^BaTflãa^BB BflHB BHflfl BT ^BV* iflB BkflBv flj LfC BjJIfl bWJ flflL^fla^aj^flu ' afl BflBw _flH ^afl bbbbV BrflflI Rlrl Ifl fl aTflna fll I

¦

BBBBBBVjtfBBlr^flr 1 B^lVfl^âl' fl^Barfll flflk-^Bfll flL.BBBBTteflBa

B"S "Ifl B^flWa^flflflfl Sb^ai 3L.' ^ar^" ^- ^v^^^o*flTr fl PP^fllTflrflfl JWflTilBflaBá^ry .^ i i ~<

fl L^«T»-I3flB»^fl ar^^flfl^flPfllS^W^Wa*^ a^Bk^BflPCfli IBKJ IB _»_^BBr ia> " fl^flB flrflflfl .^ ^ fllBr^M.^fll

Bfl ir^flW ^¦r^SBfltiá^aBBBfl iÊv^ r* .

^H j*- *Q flrfc ^^^

à^B¥ ' ^; fl

^^flh^ETZlSB' ? flfli *fl Sfl T^^F^^BBflflBflr^^ai JBBfllBBflttaV>*AaW HlNaflD B flaflí Ah flfl flfli BBB^flMfl flflie_ã flP*»»lflf Mtlff flBflMJflfl fl BflMflWflk

'%mW flj BBfl Bt^PI "#tttfl

BFHBBB i

iHjSfl flfl 1L«J^m3B BMH^aMMSHHHHHHt Q'ifMMiam Su¦C BCm>%«BI flfl PT fi '/JlltflOB MBvOflpÜA/Sd B^B a^^*^v WM vfl BR

¦C^"^^^»^flflu ¦flflflflflBB^'^ ^*a ^^a aJp ALa* An i*"^^ ^B ^Fmm£* ¦* -^ ~*^B flr^fli BR IBr*^.^fl^T" flm^^r a£l

S^BBBHwu^ f»v ^•mmm^S'*-/^^3KjSr TflBB^^b^fl BT^^^flv^2iJ-l^ mmm BB .í?1- # flC flflV

BjSflB |P^^r^T^ff^ J !?» JmmWfM^lMmmW

O elephanre atravessando, cm brilhante prestito a cidadede Chiengmai.

Os guardas do animal sagrado espsrando-o com .a refeiçã »,que lhe f<>i offerecida pelo m de Siãoí

BÍ^RbB BB* ^Bl BB

fl rfK^JvvV ' 'Íl KK R9 V':/ '^^fl F* i' iBM W*mW* t '¦mm ' ^fla ítPaBKi^BBBt BB'<: BB BB> *¦§ *^*Wl^^.'-- ' •<BmaT^Hfl39 BW^ml Rt'^*¦ £fl , '-^Sitá1** " . ,- Wv|I'''Ih >BMBFaBBBflfl BMaÉM BMk ^^flwflfl BM M 1b Ty -,*

< 3Bm*' *-' •'«¦KflHr' i.\ V**%BBt a 1b ^-^--/.BBBB^Bfl BBk mMw^MM MM. tm. Dx. ¦ Wm.

« v.^èJHft ibbS)M1?K$MiM ¦ ' ~ -'•> fl i •«a" Â-^wB W '¦¦Wm^kuMmm m,mm. '¦

WM w* i'-'rf?21 B^—wSIÍ B£*'' BÉÍWM**»^'yi'^'! i^^^lmí ^' ' ¦ BnPallil BB Bz>' f ¦ -'>^--^

? ¦''¦ 'k*4Ifl fl**'""! fl S^ik

~^%7«fé"bb .» .• *;3b1 bbu ^bb BB ^é ^™ BBit iwJBkh«jfiiBW%. ^^ztL^y^ü^-T^BBBBBiBBBBMira&rfBUirLaftitKwyTít...t-*!%* vr. >¦& , t

£* Mf,/J' '-íflK' • fl" fl ifclííBtffft"Cv^&íffl" Bt^^v ^j£?^Li£ffi,r-v ;A.-.'gr *!rfS3lÍ M^SIsfcíjfl W*,:' i^fl fl BWb5Km£<vTC 9Smm\ mZÍÉS^^ ¦? '^f^ma^a'&J^I^^^^ia

fl F'[fPi" .LZB ÇtHBI fl Ft?B IFflM?"^ ''¦¦'fr*-< ¦:i.tf»Ay?K<l?l^it«8gawÍffM^.,yBH^KB'»t ' V j^m*S4 BVT il Bb ^^^HL. ^^^m\ Mm mmM pBfc^HÉftJN^^ - **«¦' ^C^M|SmHmÍ|fSÉc "fnia^BBrY• tf' mbBmS

'* ' fll '-P*T''^fl !*• "•""•b' b ' tmm^^^rV^^¦J% KflUi'Àk':*':?''

c Mi -í^íriái 9*bbbbbbbW ai (BSS*J6toiíS^-*;. .''''fl''9 '¦ «5 t--Slfefl bL bI B Am 'o^m ''-ISej¥ /';MM-T :«liwa9 B^*"*****" fl fl -;'^ '.-:'-'.,-t

Jjflm* ;:MBW^ssQI3'.l..-;)fl BMMMMMMMV fl B^ ',M#-MiSlf ' ¦ -BjB flÊB^mll Bi MB fl ¦¦¦.•*$>,'¦¦.;$Mt^P *a ¦ ¦ '*¦ BflTsfl Bk& M^^aBMMI BF7 .^H BW flM BMs ;B?'?- ¦'Il Bfl Ft -^ M"x fl 7i»|lRe-./e..>KMfl Ufl BF^ ,

^"^ fl^^^^^^^^^^^^M K: ¦ ^--^%- ^Küri. ^e-ÍMB^^B ^(Bbmbmbmbv flfl BVi| : ' ." '"laBBBBT ^^Bfl i

^1 '¦'*'¦" .iflW^B^s V* fl* u,',""'^ a B«V T' :'^'ifeí-IkW '^^Bl BbH 'JL> ^^** - B* m^^ '' ^mW*"^m*mw BBBB. W| BB4 rfl. ' _^^' *"**^ír'

"1*1

BfíPP^^^fc^ ' %V *v«í9*fl BvtPbj?."- '^M' Wr,JÊmW Wm\m m\M\M^tmmWmmm\ ' W\v ^ . ^H'ÍP'

Bfcal B»- ^'4M mV^A. ^BWflwà rMJBfl ly^H' VI' ^ ,•mM9 wBMMk MBk "' ^fl mm ^BbMMMMMMMMMMMbb fl BmI flMBr WééJ: ¦ f-x--- 'iflil I fl C '• <a"MBBB'BBBBBk Bf J í»| r ™ ^í^ V- -^JmWciMufifl -B B*k ¦ <, lBBBíBBBB BBBBBBBBR' "S^BFT " BBB1V Ir, 3»< TS iBKi ir^lNlufl ^b1 bb> ' V*^^ ^tB Bb ^H B^™^^^^^^^Bfl H< *'<"í[fl»e i>M ' *** )^» 4^bw_v ^*.*^ í¦OUÜrSQBnl BW. \ vMl M bW~ B^íHI Bbw B'^ , ^BbbbbbM BMt *í ^^ MBP^ .^É^^^ bIHBbbMin*nB ..^B ^^W» ¦*iB& 4mWBv^sb3B ^^. ^H Br ^H B^Bt. ^Z ¦ m *^^ZLmmmmm*. -jt- W*^^^B BkSS BW-bI floW 'T A ^^v*5'^fl Bk M B^ Bflft;. -\1 «fl Bk. 'i - ; liBBBBBBBBflBBBBBT <BBBBB, ^BBL^ .^B Im *#%Ji Bi ns. BmISB ^^ at*í; : an Bk IIbibI PI i-rj .• '1 Pvf&tk;v> XILiiMiMjMwBB^iBua b>^ ^Am^u ¥*m\- •¦ ' *j«a* -to#?* ."í'¦ AmmWà, 9 '^MflMBWM Bbl ^BMMMMMMMMlMBB^MM<" ^BMiF^ ^Bw^^VM BB*MflBKflB Bb^ ^HbMMt ^^S^^t'"•'í** jl.' ¦ 'li ¦^^''<'#^'::1m;imíi k. i iii "è /Tn Lflnii'^bél^sí>v^aw^gg w fT t '"¦ *\mT>/ I Wf>V*l »w ^B BJI a. ^"ii^ It4b\ ^fllPPi¦ ";

BT^ ^l^^aP *Wlf:*: f'*ü- ^/ • À'*^iê»í£v?#Tfr,' '•''' bbbbbbbbbbbbbmbbPBP fll "V iS ¦¦'^bb'«í -.-^';;'||f\Et-^^^S^iJF i '7^4 i vv." '^'^3'Si iM k^Bt^ áM I A áátíSS^.

fl B^B -jfa: -í^í ' '%^7: 7-*- a^- ri ^K. "^1 ^k.^B^^J^^^. ' ;^^^l Bb •^^^i

(P^^K^^^ « «W ffT^>'';<í;'v>\ í'|;' '-¦¦">^ O B^l PWjjffi^^^ ^ BÉ i-. 1 • \ ¦ <; y .?. *'*v, :'^9 II bIÍk ¦* fl m #M BW- ¦-•>

IA mw' "\\' ¦ '* *{? v'rf|i' JJcjbd^^K B ^A.^1 ^^.^fl B**V - •mmmmmmmWfi f''mmmw ¦

mim. mW I *lvkk£ ^^fl-í'"^ '^«"V'i"SsÍ Mlív >f,^ «aBBBBBBBBBBBBBBBBBB ^ SbBBBBBB. ^B^BbL^ '^ BBBBBBBBBBBbI -'^^' -?^M^

|áp^^m^ ' Il ' íHBií *"1M Im MLm BWM R bV

&-*ée^:*8^&!®W^' ¦"¦•'-,' f ...i J^ •* '¦''*': *';.;• ?M M^ B Bb? B^T*&j'_- • e ' ''..' ;<>ei ¦ Ji 'I *» ¦ *s .* - c^l ^k 'MMMmm ^Êimi^m mW i %ífk-~*'1&xi&'WMÊs' t-;'í eM^--* '^ A T% ¦ vietl B^MvM bM BM fll TBiS^k^BÉtlÉÉlMaM^i •I-«"*| "^W-'jMà í-.íj1' 'w:BBBBBBBBBBBBK"B BBBBBSBBEuTBBBB4 >i^fl Bbv '- i /•^: í*^bA BbbbI FflBÜ-fla míy

Bb ^'i/lcí :'1wj8&É''^ !3l;;%r'^ Hm Fl BBi Bíí1BV ' «BBBBBBBBBBBBBBTBBBb BBjBBBBBBBBJlBB -¦»*'• "•*^4-.' >M BB BM B-M Hl-1Kv^"«3Kr5BBBK31(Bi B ¦!* *'¦ ;¦.{*¦¦."' .BBBBBBBBBBBBBBBBl BBBBBBBBBBBBBBB'I<

r^v4^^K@filnflM|B -s >*».,,• VbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbMw :T11L ¦ lirJvy*^*^'3ayjryTrP'> * ^ -*-¦-« ,bbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb I .>BBBBBBBhk. e>B BBi V" n fl * *fl '"' '•Vbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb vm Mi ¦BBBJBJBnBJBBJBJBJBBJBBB', St> íé& SSffi ^BJ Bf ^BJBBB.

BV i'e"^,'!''-'fl Sfes ^BJtajajB»

P^^^^^P^PHMbIí '' ¦¦•í"«^;-.'"-^* fl Bb ^™^h'^1»»^^»^ %e'^iJ B.fl B^fc.^ii¦JtsíÍ'^"*^l^-^t-í^BBilBWraifil^iT: e - "ílMB BMbBB Bb-MB BBíábuL*'-,i£WflRgretiMfiBMBBBBMBfr,' 'Jf

\ ,. .:,:; _.;•/ . Ü jfl Bfl B

BiÉI' 'jtWim Bfl mfl Bf ''í»-1*^fl B5RB>> - Bflft ¦ i^PqBMraMI Bb,**"."»'¦ .

r*tí ES)i&Aa.- IL >íü'm ' '^átifl B 5*• t h JBVnB^^PvW^^MBBFRjBBw^BBnriSVt^BR^BkHBBu^BkJB^ -Jl IB BMSbMPBu BkUH BK » -•V- ¦S»«*^»,fl hbbM flUBMuI. Ml -«El Bfl B!i?^^mlK3in! IHn H e ¦# jhbbbjbbjbjbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbhv.tâBâEsxãnn B4, Ml- 5 bbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbI -'wTmw~^^MMMrarBBrnMBrEBMBMMi • ai- / MB -LmS BbbB BB ^Bfl i bb Be- *

nffl F^HH ¦ - fl B ¦ - ioBBBBBBBBBBBBBf'«» -M BB Be; i^HPHRfl m .2 fl R"¦¦•^^•y^-j^^iyw^nM^ H fl ^^k:t i*° ^unfl flf ' Àmm HBBJ B^?<áB BBsP":^| ^^ K' f-fl K^| j^ffll?

I fl B^^B^m¦ fl rnSir^^KS B*' '^ BhM :

r^B fl ¦ TBffiMiWBBaWawtj^ B f* fi Mu^^i BjK B\\ ¦ b\1 BVt!

'á^Bbsb^: * -V qQ^j^yMS^KgSSHa ^Sciai fl^*X*1»17 * sk> íor^S^OÍ C^Welrât? ^jTfrBKÍ&**^lM ^BnBHoBB Bw

^-'*^V^^^raB3^^'ll BBBBBBBBBBBBBBBBBBt

ARRUFO — Qu»dro de Balllol Salmen.

10.° Anno —N. 11 — Abril 1927

Historia da Terra e da Humanidade

CAPITULO XI

FASCICLLO V

TERCEIRA PARTEOS POVOS. SUA HISTORIA E SUAEVOLUÇÃO ATE" OS NOSSOS DIAS

A civüisaçãoromana

(CONTINUAÇÃO) -IDc^envolveu-se uma nova nobreza baseada nas

distihcçõcs alcançadas pelas famílias; na carreira defuriccionário civil. O desempenho de uma magistfa-tura curul (edil, prctor. cônsul ou dietádor), enno-brecia uma iamilia. Seu èxplérídor relativo depcneliado numero dessas distihcçoes, C|ue podia ostentar.(V triumphos militares cpntribüiàm especialmentepara seu nome. Aúgniéntado o poder e o prestigiocio censor, esse cresceu ele importância. Os nobresretirados cm suas casas, pensàvani em seus illustresantepassados e recordavam suas tacanhas. O eha-ma d » direito deimaginar iu.s mia-vinuni eqüivalia ãm< 'de roa p a t Cnt ede n ob r era. Empouco mc.o s deum se eu Io l icòufo r ma do um cír-cujo de í a m i 1 i asg< >\ v. rnant es i> v< >,i intervallos mui-i o longos um n< ivóh< imcm alcançavaa dignidade con-sular.

A agitaçãop 'htica que se li-zera sen! ir desds afundação da Re-publica ficara liga-da no movimentoagrário, cujos in-cidentes são ob"--curos. O Estadonacional estavadest inado, primei-ramente ao ampl< >gici> d(is cidadã» sporem t is mais i \-eos ha\ iam en-tendido monopolisal-o. L i c \n i o eSe x t io, que leva-ram a rcvp1 o Ç aodo anno 367 a um1 ei i z t e rmi >. ap-provaram uma fa-mosa lei agraria,que limitou as elomensões da super-ficie a r re n ela d anos í e r r e nos pu-blicos, cultivado< >u dest inado apast<)?. e exigia pa-gamento pont uaida renda co Thesouro, Mas ,i quês caò agraria cpntinuou a atormentar os Romanos até que a Republica chegou a seu fim. \ administração ela pro

1

f B . / _i iJ /. f \£„ , <j / ,' ¦ ¦ -">;w.íírf.

v'"v': AL ^«JÊÊm I 'í '^^Li

B . <"''BmHi v f^^BiBv^B IBbB\v"' .Bfl] BB ^^^^^^^^^fe^_ • I J è^X.

«¦•••¦-—-. - HB1*"• '•!¦^*^BC^^SBa IK itf\* *f TBflTV*•¦ ^Nm^ w ^BJ HBTVflB

Bl B^L.v 'BiflN. 'Bb •»¦'.¦•;-.», *cfl| -^H iflr ^3Bb*££' - r^^BBBHfl^B^K «b«^hP¦r^^^B bTjk. jf ^^-^sT ^BptyBpp**^ -'Í!0^Éi P »3

¦nflB iBr ^flhte. \B^r ^^^^^^^*B ^B* ^"^'-' / Jr^?Tffl5BÍ BBjowBI ¦^^"'^Pttflfl BSsV bFa Jbs7' ^^^^^^^"Bfli. r ¦¦ **"! .'«£s^?BB^i^fll BBflwfc^^-..^JP ÃT-fB „~^sí srT ^Hv -¦ jMfl B' 'fli k 1 b fjáfc JLjr-' *vjBbb

íÍbBBlI^B^' iíBB Bar ^^iP^1 bBI Bl. ^*^^'^B] HHflBWv ¦*• ¦'v^s-'- •'irv^ r ^Btl Bb^^^^^^B

H flflV '^IbVy*' i j^"*1" ^^^^^^B

Kk ^^Bt':'^r^ ",' »** iBBBfll BflBT''' -'mÊSEr

r lendo r^sist ir ;i tio

a seu fim. A administraçãopriedade nacional foi ás vezes descurada e permittiu1 desenvolvimento de legitimes interesses. As tenta-Uvas de reforma produziram, cie quando em quando,agitações.

A luta pela egualdade pessoal no desempenhodos empregos estava praticamente terminada quandoceve inicio agrande guerra lanna.no anno 340;accele- appiicar a

rou-se, então, a expansão romana, auxiliada pela pazinterior. Roma já havia adquirido uma base na Cam-pania. Os Gregos haviam retrocedido pouco a poucoante os Samnítas e suas cidades, a começar porNeapolis (hoje Nápoles) se aluaram de bom gradoaos Romanos.

Foram necessárias trez guerras para a submissãocompleta dos Samnitas. O segundo conflicto (327-304), foi o mais serio; durante o mesmo, cm 318, osRomanos soffreram a tremenda derrota, que os levou ,ás- Forcas Caudinas e seu exercito inteiro teve que

supportar a humi-. lhação de curvar-

I se sob o j u go deseus inimigos.

Mas, em con-junto, realizaramimportantes pro-gressos e, pela pri-meira vez, através-saram os Appe-nin''S c estabele-ceram guarniçõesna Apul i a . Emprincipies do se-eu Io I V. Romaadquirira a partesul da Etruria atéps bosques cimi-nos, latinizando-arapidamente pormeio de seus co-lonos, cmquantoas fortalezas dafrontei ra fecha-v am o caminhopara o sul. A con-quista da Etruriaera. então, com-pleta c. gradativa-mente, submctte-ram os Hcrnicos asudeste de Roma,os Sabinos a Lestee os Umbrios aoNorte.

A politica ro-mana consistiaem assignar tra-tades. não com asnações, mas comas cidades cm se-parado e, cm prin-cipio, respeitavama autonomia local.Nessa era come-çeu a ser levado á

pratica um novo e importante prejecto. Muitas ci-dãdes da Garhpania e do paiz dos Sabinos e des Her-nicos receberam, provavelmente por consentimentoe não pela força, os privilégios privades da cidadaniaromana sem o direito de votar para as magistratu-ras romanas. Tal é a celebre "franquieis passava(civitas suffragio). Todas as cidades que a acceitaran)receberam de Roma um offieial eleito pela comi-tia tributa-- nessa capital e que se encarregou de

'ei em suas secçÕes mais elevadas ; mas

Batalha de Hkkam.ka. Anno 281 antes de Christo. — Tendo-se tornado!n vitavcl a guerra com Roma, os Tarentinos pxliram a Py.rrhp, re. do Epiro,nue os auxiliasse. Este illustre caudilho atravessounumeroso exercito, que foi atacado pelos Romano

le À batalha Io, muito renhida ; as lesiões e a phil.ang2 tiveram s:tc encon-

u" "

Finalmeiue Pyrrho lançou s.us dcphantcs entra o inim.go, que, naofuriosa accomettida: deixou o campo ao vencedor.

a Italía á frente de umnos arredores de Hera-

-1/ >

10.° Anno — N. 11 —Abril 1927

74

B«ib| ItJ"^1 ^^1 III I

flflflflflflfllflfflflT '' flflWaSlr l flh: flnV ÍjAfflHflflflUflflflflfl11 1i«l djil ^ IP ^1 ; ^51 EméÉkII I

VI R I I ;1Sr' I ItMil W > i M I ; i ¦»,.;¦ IlvS m2mlifl V^-^S] tt3 l:''âflT ' ' flyflíiWfl fl *f'M * ? SflFflflfl fl pi ¦ fl - tiafli KflPfl ¦Jj flfll W:í vfl fl -JgST: V, fl flfflll^Cf fl *rla Cxi I ir ' ™ flffltSBflfll«T JSfl K a T fl fl «Mt EFfl I *v * ^ t'- «flfl t&fll ijbU JL ¦ flflflflfll flUflrflflflflflflfl¦LJfl mTf 1 I L HB -'" Hrw i flflfll flf :^^*t^fl fluS^^fSrflYj^H^Vi^flBh.. fl bL ^flflrBVIfli flVi<---iÊ9iflf ijhi i ^>^iwi mri^p*^! Pt r i pI Ei.^-fll I W P-™a^fl^flH™---^"•^"^rf'" ViVjf flflliy*/^BÍF:y tfMflarN.' *^ fl FS ¦I IS^ flfll II fl * 1 íi -^>r WtfÜ # flM* isáflc rf^ • V^7 jf^mfll«l -bfll ¦ II flflflflWjaflf •*• 'Vli **.*: | fll "flí flL WF '« J flt-y'1

¦bbl. " áfl?% E fltflflflflL^fll BI fl V^l .." "' ¦ "^*t»5 ,iJ* TCflfflP^flflL ' flfl flflflr flfl^ft flfl 'si ' : 'fl* flV^- * IflflflB^^tflflBCflBr

^^¦1 irjfl m1 í ^í*^flflr flflfl fl w K^ •' w I * ^* flt1' ¦'^^^^¦flflflflflflfl/ 3jffl» "•flfl*, vfl^^ *"^^Bfl|| BB

íflflflTflflfl^,flnLBiBaBflBBBK rifl / j£b£y ¦¦ m ^ J^ f frr | fl fl' -»flt\ . *,^fl«Sl^^BflBflAl' ü " fcJMfel'^; wHÊJP^l í ' HJF*m\%\^mmm¥M»^ "«"I ~ "~^Bffl; f\-- '•- BÜffJf / JSBYi^Pk f ivTfflH «ri,- «I l..^>:'flfli.flflfln i' >>m IrlP*'? > •? iPíllSsf'vtflW "ill - flflflJflflfli «bt-^j mj "I UbJ Iflr) * V ¦ P V-^eW. flft.m^**

"-._ ^^^r/ ^^ '-"¦'•'

-^^U.^-** ¦¦¦¦''* ~f-'¦ ~<^ <*»i3- ' e^^Q^^

^ , .»i.w™iram iiioc .Mvri!^ He festas da vindima: a vinalia urbana c a oi na l ia rústica.âisr^o0^^ -,r^t;;^"rJ ,c id01 "v ¦' conteúdo. Mas antes de tocar <» vinho novo, observavam-se .

offerecia-se uma libação a Júpiter.no Oütomno anterior e provava-se seu livers* >^ rit< >s

por outres conceitos cada uma d'cilas et nsCrvou adirecção de seus propries assumptos.

lá falíamos, mais acima, da "colônia latina .

que proporcionava o melhor meio de assegurar a

posse do território conquistado. Ella foi também, umcentro para a propagação da influencia latina. De-pois çTessa guerra appareceu urna nova serie de co-lcnias formadas por habitantes de Rema. Essascolônias, que eram a principio um ramo do serviçomilitar, tornaram-se burguezas c offereceram a parti-cularidade de se encontrarem, quasi sempre, estabe.lecidasnolittoral: tal foi o caso de Ostia. Autium ePuteoli. Quasi todaseram verdadeiras forta-lezas dominando impor-tantes posições estratc-gicas; por exemplo: Escr-nia e Venevento, cmSannium. Espoleto, naEtruria. Entre os esta-belecimentos latinos ma-ritim' s. a 1 gu n s foramimportantes, como Ari-minum (hoje Rimini) eBrundusium (hoje Brin-disi). As secções maisimportantes da adminis-tração legal nas colôniasde cidadãos romanos, as-sim como nas ei d ao cs.que possuíram a "Iran-

quicia pasiva", se acha-vám nas mãos dos dele-gados (praefecti) envia-dos de Roma. O numeiodos colonos estabelecidosnessas regiões não eramuito elevado, mas suainfluencia sobre os dis-trictos circundantes foiimmensa.

Em cada colônia bur-gueza de Roma, esse nu-mero se elevava a tre-zencos. no máximo. Cadaum recebia um pequeno1< te de terra. Ao fim dealgumas gerações, seusdescendentes se haviamamálgama do com ( s ha-bitanf.es orig inaes paraformar uma só commu-

on< s.• requen-aos indi-

I ¦ / "•¦¦i.^í»li""--" j^_ " '* 'I fll afll t""

mfk. ¦ ? ™ Jm \m¦fl M% •• * i ^^ É

Rir' *"-

BJBBBB "»• a*»¦ BB vS-i ' <*»¦

IBt *.- *'^l -."W ^1» i1***»» '.**V- ^T. >9^^'BNBBwJMwAAMãB?k!BBÉflBflb>3BfllBi --»-^fc--"

Bflfl^^flflflflfl- ¦>''*iii»í^::í<,V-,,!a.* ^-**~&MMr^mm~~-

*¦ '* flflwJjflfll. '***' élSâk. W'w»*> a mifll flflflfBBk

i/flfl ^|r fl^ tA.iwT flfl ^i\ * «b3 BÇ^Bl

flflflkflfl^^i^íB fll ÍflflflHj\flflfljflflflHkSbT -lii '*MmW Wm\ Ibbí Jflpfl fl -> / Ab»**»-- *

fll\'^W^ ^"fltílffljB^BiJ fll 1*1 Bw^flfl^" >áTWH' ^y ' ^^Efl^J B| KmN ^ "

il bb^bí íi^flw^i P KaiS/WM\m\m\\\\\\>m^MM\\M^ ^"gM*^aM""""l"""W^ra*fc-—

\ GUÀRNiçÂQ de I yrrho em Talento. — Antes de ebando-nar a Itália, Pyrrhò deixou uma guarnição em Tarcnto. mr--a população reb?llou-se e conspirou para entregar a cidade áesquadra carthagineza, quê se achava na bahia. Os Roma-nos, aos quacs a guarnição se rendeu, trataram de converter o

facto em um pretexto p ira declarar guerra a Garthago.

niclade romanizada, que se exprimia em idioma la-tino. Os colonos cie origem latina eram sempremais numerosos, pois em algumas regiões conta-vam-se aos milhares. Alem d'esses colonc; quefundaram cidades-estados, davam-se,temente, lotes cio território conquistada\ idu( s romani s, como se fez com o districto pontinona Etruria meridional, no século IV e nó Picenum,no século III. Esse processo assimilha-se mais ao

que os Estados modernos entendem p^r colònisação.Mas em nenhuma epocha existiu n^ mundo antigoum movimento da população relativamente c tripa-

ravcl á emigração quenos tempos modernosdespovoa os Estados eu-ropeus.

A grande batalha deScntinum. na Um br ia.no anno 295, assignalouo ultimo acto de resis-tencia do*- Samitas con-tra R<>ma. Haviam-sealliado c 'm OS Etrusc< se com os Umbrif s-v Suaderrota decidiu a s >rtede toda a Itália, con-demnada desde então aficar sob o poder romano.Não obstante, realizou-seainda um esforço parar' mper as barreiras er-

guidas pelo destino. Acidade grega de Tarento,situada, no sul. foi umEstado dotado de ex-tenso território, grandecommercio ma ri t i m i euma frota res pe i t a ver.Durante muito tempo asc ummunidades hellenicasda Itália meridional ha-viam decahido, em parte.por effeito de suas pro-prias desintelligencias eem parte por encontra-rem-se envolvidas nasc ntendas que começa-iam entre a Grécia e aSicilia, mas principal-mente devido aos ata-

quês pelo norte, das mu

desalojadasti does. que,

10.° Anno — N. 11 — Abril 1927 ÇuSei^ÍMdo

pelos Samnitas eoutros pov< s as

i n v a d i a m . OsGrejgos ela Itáliaha v i a m j á pordiversas vezes,pedido aos gene-raés hellenicosque os auxilias.-sem contra rsLücanios, osBrU-ciàhos e ou t rosbarbaros. Entãotiveram qúc sus-tentar uma lutamais violenta.

Os Ta tentonos rom pé r a mcomRornà e cha-maram em seuauxilio o celebrePyrrho, príncipede Epi ro. eple'havia unido cmum solido Esta-elo as cri bu s cEstados d'aqucl-le território Erau uri gue r rei ro

í >rmidavel, umemulo do Achi-les homerico, dequem se procla-m a v a de SC c n-dente. Sua pha-lange derrotou as hostesromanas em I leraclea edepois, em Àusculum, naApulia, nos annos 2S1 c280. Conta-se que namesma hora ela victoriacllc previu seu fracassofinal ; tal foi a firmezaoi' s Romarv s ante a der-rota . Os Gregos ítalic >s'ia s quaes a imminenciado perigo jamái

- w. HH

¦1

mík

K ',

f'

Mmmt

àmmmmm^^-^

*?¦.;¦

I ml

M Vs **¦¦¦-*!' *HH"^ ¦ W- ¦ \ ¦ # "\.. vir ,,*,', i liò-ál \W

H^ÍÍ-« ^JÍ! mj£& "> '*'> *^ív'W • >'¦ "^i

**L- <AflH ^¦HL HtSPH^M- _^^_ mW^m\^mmm^%*á:\J: M

jflbJHxJliki *i• »^^^^m^~ A HJH1 H^HlHi ' -<m¥t ^^Wm^^StwrA%Wt^mmalO^^^Sm. Mm mmmt&m^ Lm}:~" *^m**Ê

HHf JfllfO^JÜ^^Í^ **'*^TÍfl Bj^e^BT :HTjH Qr ' mrfí *">— ^^mmm

mmmmm~**% "• ^fl &AgfWJ^TÍ iL-e^^Hfl ^^^*2hI flVflr .flV •' .^Hl HHflr tljfl mMvmw*W mr* mmmm P7* AflHHHflBM W^^M*^9^^* Wr^ ^MmH HWA ^*"H1 H^ .fla HkO ,J?' '¦ BmhHb^ví >' a HHFUc^É^iraHIH H iH ^ ^B ¦k 'í/-- -JHHHHKHHK. tJmmi «H H^e^H mw>CAm\¥™l M '"^1 L>h1 WtZmmíF^BryWAmi Wmmm PSMkl llf*^ lei fll ÉT^JI-li^^ÉI Bi SflH II' ¦ " J fcM H ^éH»HíJ H H^MMMiSfln«2 B&^P^Hl BÉ1 fll'J<HHHÍ RI HHfl Hftfl IJ1 fli^75flflYe£fl fl*'--. ^iH Ifl IIHr H H/3fl lfl3 IPfl Bfl Ifl HHUvfl H^KH ¦.v'','*,.^HHJ

HflW^ IT^a *mWm\M flfl^Jflfll HH^X-^^J^IhUImH" ^^|^Q V^^HllT I Hbt^^^^™S Hr^^D S^n^^jil^DfcK-^HlS^ ^Hli

. n y^^3 flOfl Iü| &J II

i,pOU(manter serenos e leaesabandonaram-1' e Pyrrhomalgastou suas própriasforças em duas campa-nhas na Sicilia Foi, final-mente. elerr tado n< > anni \275, em Benevento, em1 )a m n i u m e elcix» u a

I taiia para ir m a rer naGrécia em c insequenciade um g lpe ele uma te-lha, at irada p- >r uma mu-lher. nas ruas ele uma ei-dade, que acabava ele ca-hir em suas mãos."

Que hndo campode batalha deixamos para• - Romanos e (larthagi-nezes1' dissera elle. a<»sahir ela Itália .

(. írho tantas < m rasphrases attribuid^s aoshomens celebres, esta éprovavelmente ap< >cripha,mas nem por isso deixade pintar c >m exactidã »admirável a situação po-Ütica que naquelles tem-i^(>s reinava na I tal ia .

As contendas ihter-nas ele Roma haviam-aacalmado uu;i-! p<>r c m-Plcto durante um secul ie meio de\ ido ;'i appro-

( )s Romanos libertam os Mamertinos. — No anno 265 antes de Christo, os Romanos decidiram intervirna Sicilia fazendo levantar o cerco de Messina, onde os Mamertinos, (um bando de mercenários) se acha-vam cercados P lòs SyraeüsánpS e os Carthaginezjs. A victoria dos Romanos foi immediata ; os Carthagi-o.r:s foram bbrijjados a evacuar Messina e Syracusa S2 uniu a Roma, de quem se tornou alliada por

espaço de muitos annos.vação da lex Hortensia.no anno 287. Foi essa aphase final de uma evo-lução, que necessitara devarias gerações para serealizar. Deixando parao lado os antigos comitiacuriata cuja importânciaera já apenas histórica,existiam trez assembléaspublicas convocadas pelalegislação c as eleições;os comitia centuriata, quevotavam por centúrias ecs comitia tributa e con-cilium plebis, que vota-vam per t ri bus. Em prin-cipio cs Patrícios seachavam excluídos destaultima, que na praticachegou, não obstante, ase compor de todos oscidadãos. As outras duasassembléas eram convo-cadas c presididas pelosmagistrados superiores,dictadores, pretores, con-sules. O concilium plebiscra-o pelos tribunos dopovo.

Na epocha do cedem-virato iniciou-se um mo-vimento que tendia acgualar as faculdades le-gislativas das trez assem-bléas; mas só se alcan-çou este fim no anno 287,quando a "lex Hortens;a"tornou obrigatórias, nomesmo grau, as resolu-ções adoptadas por ellas.As differenças entre asformas d'cssas reuniõesestavam, não nos mem-bres que as compunham,mas nas pessoas que as

mm,m^ b———^ ^BMf^Bi^ * *'mmmm~ .^M^HBi ^mOWmmW «'«^"HHHHL .*>&.. H-*«^HHHHHHHfmwm ¦¦ Mi m mKmimr hf,mw -mm mi ^m *."».% « mt rrtt*; w. tmhVHHH ¦HH-HH HHHH HHjt jHH . _HHHHT mmVmlmWw^mf' i*' "'flfl HH

Bfl Ifl I ¦¦ flTflf mmmmmmmmmmmW -V '¦IrS I¦u bj K mmg h> Am Au m\ rsc 'H HK'*^H m I I mm mm Ba *C ¦ ¦¦I mm h flfl flffflr Jfl H ; ¦ ¦' fllHE fll flfl' mmmM ^o^^*™fl, \ fl JKjI Wa m II fl ¦flflfl fljjv •• m * 11 IDl I«ll iIIiUIp

' h i,i i

hW^^I hTvshI hhhTJ Wm. •. ^fl B ^l^flITfl Ifl ifl fl mV *4mf 'li H IIIR^fl Bfl flfl I fl Pe •'wSÇT '¦'••lVm-«fl' flfl ImxxjmM mmm ^m mmmmz ^¦w*-. "v m\'-^i ,xi jb ¦¦^H^^aHHHHHHHHHHHHHHHHHJHJHHP^ **^^^5H ^B afli ^H* '¦vflBHT^' - TkflH* '^L^^flBIBK <PflKk flH HP^>?*^ ^^^™B L^flpR^~ flÉflTk^flHHHBflHH '^Tflr HH

ü* U HW.- í ^'"» á'^H H vflk fllF*. H^' ¦ '^1 IfcJvfl^l

¦hfl PChL V ¦¦¦¦¦ ' -itmVmmmmK J¦HHHHHHPb^1 ^H L^H» ^HHHVHHHT ^^aMHfv I

a * '" ^fl W' fll W fl Bri/• HH» ;- s H fl IrH•^^> etf*4 < ^t'*» -* H ¦»-•»•'¦ Hl ^AwmmWí^mmO*-- •/A» I ¦k^"' wJ I I l-^f 11 1^

' jmrmtf.' ¦ ifc^^ ^ I IHL.^B a^^ «¦¦¦¦¦i-.fl «H mmM m\ \v»S, ^^^# i fHHH .g! _ jS ¦'flufflflrflH H HH li

Jf fl ¦«.¦ Qf ^#7 Ifl Cm \MmwmW'< jMilmYmm mSH mwmW-: H HH; mwmmve^à íWmmwlM

\ i irmeza DE UM RòmaNO- — Aehando-s : Pyrrho cm seu quar-inverno em tarshto, os Romanos enviaram-lhe Fabricio

u tratasse com elU as condições de um resgate ou trocaAo notar.» r i epiró.ta, que o embaixador rep 1-

sub irno, mandou impi.U.ir um ele-

! a aepara c.ôz prisioneiroslia todas SU ts tentai ivas d<phante oceulto até então atraz de uma cortina c que ameaçou

m sua tromba. Mas nem assim ò medo enfraque-admi-O Ki miaiii i ei i

ceu i > animi i de Fabricio cração antes a

75

Pyrrho declarou sua tranca'irmeza do embaixador.

10° Anno — N. 1 1 — Abril 1927

/ V.'

convocavam e emseu modo de vo-tar. A vontade doscidadãos, qualquerque fosse a manei-ra de exprimil-a.fez-se so be rana .Não existia umaautoridade regularencarregada dedecidir se uma leiera ou não cons-titucional, comooccorria nos Esta-dos Gregos. Os tri-bunos viram assimmuito augm :-ri.tad vseu poder. Se emalgum anno eraunanime sua dpi-nião, podiam im-pôr as leis sem op-posição alguma eas decisões de um"concilium

plebiseram definitivas.

Mas não se devesuppor, por isso.que o Governo eleRoma se con ver-tesse em uma de-mocracia absoluta.

^ rf

m

" /Ç. ¦• ,r"" -»«ii' ¦""jr l-lr^ ¦

mmmmrmÍim^Jl/t^mM& Z^m^mmmmW^^ÊF < *RV^à-^ zJmmmm^S^

jEE* ÀT /» ,/ _yi « W É^^J ' «\ <«B '

K ^BL "(?-''

¦LaB» BJbIb^b^ VJ LBJ ^aB í^^^^B 'BB BWBjtea.44*4ja-^aaBV ^B ^ S^P^MbBBI B^ ^bAb^BX M .\- ^afc^a^lMBBHl ^B^L.^S^^^™ I¦bT^^b^bbbbh H T^Bp .fl bV ^B B;f ^wl «m '<^CIJW^^TI'?J'l|f^fflF MiVipHI QIH^V"*"*''•''

_ . ~ J."J** J*fc ' 4 V ^L*á^H^P _^^^flH^^^^kaaa^^BaB^^^^^^^M^__ »l^ft^^ * ^^^^ í^- -fBB^B^B^^FflJBBJBifll^BB^BB^^^^B

^j^fc^jj^v. Bíbm^b C^^^».—.' t-iÇmBMb^b— "^^^^bB^^b^i^ ¦¦flBBJMBBBfl*^^ t ^.-..^ujfciiH-s*^

¦ ^' *^ ^Bb^ri K,. j V4 aa^B^B^B^Bb^al bMÉMb^K^S^*""** .aBafaijÍBfll Sfc^-^-W ** ,Máfl£V iAmXlI 9Jp B^CâflÊÍB^Bfa^H bB^*^

' i4r ^H^!^^làá«BMBBkkB^B^e^^^^P'?i*,i ^__J^I HhbBbAbI^H PSafllQ^^

VÍrTORiÀ ROMANA DE Mil \ ¦ - A esquadra romana, commandada por Duilio, derrotou a esquadraXl1 ll K,X ' \i -n\ i a s.cUJa no anno 2b0 (antes de Chnsto). Os CarthagincrcsM

R strrn. adornada com destroços cios navios aprisionado?

Os magistradosconservaram intei-ra sua iniciativana legislação. Ne-nhum cidadã'.) particular podei formular proposiçãoalguma e os burguezes reunid ys não podiam fazeroutra cousa senão dizer "sim" ou "não aos pro-jectos, que a autoridade submettia a seu veredicto.Nao pediam discutir e muito menos emendar umadisposição. À corporação deliberánte e rectificádoraera r. Senado. Em theoria, seu c >nsentimento. pri-meiramente necessário na legislação, tornara-se^inu-til. Na pratica, até a epocha d -s Gracchos, não seapresentavam ao po>vc> outras propostas senão as

j Senado. O direito do veto, queconcedia aos magistrad >S era tã -

s a houvessem exercida sempreo nroorio eoverno teriam sid

appro\ adas pca Constitui çã<extens > que,a legislação e o propri*quasi impossíveis, l m único tribuno podia annularqualquer resolução do Senado e impedir que se sub-mettesse ao p- vo qualquer projecto d1 '"i ^ '^ >cristradól que desejasse praticar atrava outras armas no arsenal reextraordinária força do costume

hst rucça'» ene rlijri'-s > Sóm :ntee dos precedente*oue probibiam

._ ¦ ¦

^¦bbWb»™ ¦¦¦¦ i-rmmaaBBa-aaaMMPaM «

4. .- ^

fcf-¦'%• JBBàfí "^'W* IÉHBbI .Aá»":-* ¦>. liBF ••:¦¦•¦<&•*—¦ vmmm - -

b^^^bW-B^bW ^m\ '¦' ¦ !'"* Oji /M"* fl UlJ

B^l bt t^p'}^;:-;' bIbi Jj Pf' - '9BBBMK

Bff" '^^^^ ..^nmm\\ 4B |t 1f ItJ b^ - I" mBP^^"^wBBB^^ ^^Lj^àáHfl BK ir* rB^ H\ ^^^V/ li M>|BJ B/ ^¦py?**Ba*a***a*Í"^M^' |f^R#^M^BHBHBHJ^MHBH|K^a_^^C_____jD

^T^ AmmYmWÊW^ )k '¦» HbbbBa »""' " áff^ffJataMIi ^ffrPBJ9 B^ *B ^^^^^ ^¦MÜlBw''^' BH BB l:pC-'J'^^"^"*''""?^?9'^J

BMr A^ ^^?aHBBJ BB^-^KííÍbÀIbHbP'^ —BB TmtWl «ãMb** ^<i*PHH ^H

Bfli BAT "ir aBfll Bflii>j ^^^B41 B^B^ BAi BAf ^^B bBA^^_. ^^^""""^""^bbí^b^^i^^^'!'!'! ílíb

^yyjWPMaBSBBBBMFa«lHBPa»M^IÍ!l:M^B ii/ . • ••mjÍH BÊT.x ^^ BBWbÍ Hi* ^ü^ii HbV^í •^Ttmmf^

usdesses

REGULO VOLTA A CARTHA.GO — No fim do armo 256, (ant :s ds Chrisco) os Romanos tinham emvão t°ntado pôr fim á guerra contra Carthago, dominando-a p >r corripleto. Nessa oceesião um foiuralromano chamado Regulo cahiu prisioneiro dos Cafthagincz^s que resolveram envial-o a Roma afim denropor condições de paz desde que elle se compromettesss a voltar. Regulo foi a Romg e por IcalJiiu ¦

patriótica foi o primeiro a aconselhar a seus patrícios qu ¦ não acceicass:>m as condicçêos propostas p?U>inimigo D.-pois. para não faltar a sua palavra, voltou a Carthago afim de se constituir prisioneiro embora

soubesse qu.' ia ser condemnado á mort? entre torturas,

e \ t re m adod i rei tos,

tornaram possívela administração.Desde o anno 2*7até o 134. antesde (ahristo, a in-fluencia prat ica doSep.id' > ni\' i t >idiscut ida

\ d e m o c raciaromana se revés-ria de uma formamuito di ffe renteda que prevaleceucm Athenas e emi ut r;iv muitas ei-dades hellenas, on-de o arauto per-guntava a- s cida-clã( s, re u n i d cs,quem entre elles,desejava exprimiruma < >pinião c on-de cada um podialevantar-se e cal-vez levar á praticauma idéia, um pr '-ject» >, em meio deuma explosão d >enthusiasmo p°-pular. A influen-cia das grandes

j0 o Anno — N. 1 1 — 'XBRIL 1927fíLxcí^püto

familias, que e' m-punham (] circuloolygarchico da no-breza. foi immensac comparável ;i deque gozaram asque e mpunham o

partido whig] naInglaterra, duranteo

' século e meio

depois da revolu-ção de lòSS

Mas esse circu-[o olygarchico foise tornando plebeuá medida que iamdcN.ipparceend'0 csv e 1 hós pat ricios .Os cidad ã'> s p -d iam naturalmen-te influir na poli-nca r< mana c le-gendo ma g i st na-d s, que sustentas-

—— -s* '^JMBjHtf ÉttÉpfl H^^^A^íHI

â^ÀÊKBL j ¦ V'V" ^f 'fll a. ' • ¦•'j*"',j*'' â'r^BáÍfT^mb • ¦ I

\ FESTA n: FLORA - As Floralias eram primeiramente ^^J^i^^e^Sf^'S^com qualquer divindade em particular c ccUjbravam£, em «d. a

^«^'gg^. m Seqüência doanno 17?. antes de Chnsto, foram restabelec idas cm nc nra df í; ^Sde Abril — 2 de Maio; eramtempo máu, que prejudicara a tloraçao. Nas cidades, essas Jfs^s ^»

ae -macompanhadas de grandes regosuos, jogos e libaço.s.

a.. m . cnclcs particulares; mas a ausência deórgãos da opinião publica e a dispersão d(^ ci-dadãos cm um grande territori^ combinadoscom o facto de que só na própria Rima se podiavotar tiraram a efficacia a esse processo., exceptonos m mentes de grave crise. Portanto, em todoesse p.-rr do dv min< ti ;i aristocracia.

ibunos c< m seus extensi s privilégios cons-varam de ser agitadores e conver-uc

cm sen i em servidores submissos do(^ tr

t ituci< nacteram-se,Senad< >.

Este era uma vasta c< mmissão governadora,anta naai intervir em todes i - detalhe- de admi-

nistração Os precedentes, a pratica, a lógica des

ract s e não a legislação expressa haviam dado ao

Senado essa autoridade. A' medida que se multi-

plicavam as dependências da administração do

Estadn o Senado foi se convertendo em uma as-

sembléâ de antigos magistrados c cs logares vages

que deviam ser providos por nomeação do censorforam diminuindo de numero.

Finalmente, no- tempos de Scylla (annos 81-7$ ) õs questores não passavam de vinte e suasíuneções. no primeiro grau da escala, davam-lhedireito a um anno. de sorte, que os membros nao

officiáes só eram necessários para os annos sues-

Quentes O acerto cem que o Senado guiou Romaatravez dos numerosos perigos de uma era de con-

quistas c invasões constituo uma das maravimascia Historia.

\ derreta de Pvrrho e a conquista da Itália

meridional, affcctaram profundamente as relaçõesentre Roma e Carthago. Existia uma alhança muito

antiga entre os deu- poderes. O historiador gregoPolybio que Viveu muitos annos cm Roma c cs-

teve em estreitas relações com os estadistas romanos.conservou em sua história de conquista remana

( no anno 130 ante- de Christo V a recordação de

i^^^^^^—i^i •^-mJIÜVh " ^"v¦J-^"'e^ " ""'Vjy ^^k -^KÊAf^^^^^±^P/i*-*T1 -i'

liâ Vl^it ¦ lEnCfl H (B^" '"J£^9Si^l ^^ > •¦•¦4131 ^ÊW&kÊt^Kfc^È s ¦'.* >*j^m IkVk^^V^w i^l

B ^^^m a . líb^B ^E3i ^m* ^ ^B ^^ ^^iii* *i '.^tWí^pMp^^**H Br ^ <j^** hú ^1* Jfl ^1 ^11

QJGk -SI Iv svcU Btll ¦ <¦ H - 'V9k,. ¦BB :fl ¦¦ PSv^K Rfl R !H Br.' ' ^i^BjBte£SI '^II^IhbBbbbbbbMbI

jB **T-^. jH ¦ *x^^^ ^fl PL i& ^| Bi L/k* ^ '^¦¦B *""^ ,^»--*B bBÍ^ÉmBeC

[j*7ev ..^^^^^^"^^P?? * '* jü 'w" ; -s" '

—— ¦—

quaes os jovens Romanos chegodos, á edade de d«2scis «,"no lctortas ,. oS doces, com um altai sobre o qual

nados com prinaldas passeavam p Ia cidade °qu^[J5°'e°am queimadas offerendrs. |

&Se£f,tído 10.° Anno N. 1 1 — Abril 1927

7e5

.ii tratado esçripto em um latim tão antigo queoeTifficilmente se poude ler e entender. Attribue-se-lhe a data cio anno | ela Republica ( 509 antes deCHristO ).¦ Os críticos tentaram reduzir essa cdadede cerca de século e meie; porem não o conseguiram.

Por esse tratado vemos Roma como uma ei-dadé cpmmereial e verificamos o facto, freqüente-mente esquecido, ele que e^sa preponderância foidevida em grande parte ao commercio. Roma con-eluiu o tratado em nome das outras determinada^cidades do Lacio. O documento concedia privile-gie-s aos Romanos e Latinos, que viajavam pelaÁfrica, pela Sardenha, que era então possessãoCarthagineza e pela Sicilia. cuja parte Occidentalpertencia ainda a Carthago. Sem duvida, des-früctavam egual favor os Carthaginezes no Lacio.

No anno 34S. concluiu-se um segundo tratado,citado também por Polybio. Este era mais compli-cado e nelle se tratava elas possibilidades de Cartha-go se apoderar de alguma cidade latina submettidaá atitoridade de Roma. Ao unirem-se. Roma e Car-thago, contra Pyrrho, obtiveram cs Romanos as

salvad a", entraram em desacc >rd > e >m elle Pyr-rho deixou em Tarento uma guarnição porem ellase rendeu a >s R >m m >s p >r que os habitantes iamentrègal-a á esquadra Carthagineza,na bahia .

que evolui;;

feitoEntão ;is tribus it dicas, que ainda não Haviam

a p iz. submetteram-sz aos Romanos, Mas ;ic >nquista romana da península distava ainda muitode s;r completa, ao N >rte. A região cio Po, jn-cluindo a< vertentes septentrionaes dos Appeninosse achavam em ma s das tribus barbaras, prinei-palmente celticas e a Ligaria se mantinha ainda in-submissa .

X i anno 265". dep >i's de uma longa deliberava'devida á natureza transcendental das conseqüênciasque podiam derivar-se, Roma decidiu intervir nosneg >cios da Sicilia

Para preparar o caminh ) foram enviados emis-sarios ;i Carthago, encarregados de pedir uma ex-pli.cação cia condueta observada pela frota ('.ar-

lagineza em sua visita ,'] bahia de Tarento, ha-via j.'i sèi e annos.

tha

V' - , ' -. ., ¦- ' ' í

; ',. », ' ' ^ ;*.! ' . "

m]^mr-mr.j^^^mmmm^m^mmmmmmm^mmmmwmrmi ^m j ^£3 ^^fc ^V^wb^^^^ ^^P*^T^fll bwbbV^ui»'l:ar*."*'+lwp*~"x*o»*l^^^bB

..,.„'_, flBBflV^^flf9fr^BBvVBHBa*r ""*" t**' "** "**:** *^t ' .^m»i*.B^bbW ^bbW \ * - ^vW ^^ ^f Jwm\,\mÊ^r Jl "^Fmm ^»* -«3

i **^á——Wm—W M* r^ *'. ?4B I Wf^T ^^BB BraBalIflB! V í ^b^b^bV ^fl

"^^ -'•: jBB BbI ^üu> Bw' B^IM I ~^Bl BfffâB^rflaWt Bfl1l bBUbBBBc. BB ^^i-*. j, mmw B^^b^bBMABBKIbBBBT ^^¦¦BBBT *T BbbV m BBI^^Bh£KVl bK- vB J^r «IV bW ^¦^¦k^* BBb C BB/h - '^r '' BBBHBBBr ^^fwfll m./V^B Bi- '"V"? Br^^SJE"U'' inhHv ^Jbw JbI Br

fcvSn^T'ti,1?ft'*.. ,'^,;" ** aÍÊ^^ " 'tEkmbW "'** .•**¦""" fllPP^ ^Êm\ -^mmW b^ÉÉbbI K

S'*/*^ '*"' *S*Ví .fc **•¦ ¦-* BA'*B>^BB' —.^^mMMm^ÊmtÊÊ^^^ .^Mm^mwM™^^ BBK BBBV^^BBfl^HBBB BBF^^Blfll BBltBH bV£b

^IvÊLmmm -^iíSübI "^ '"''e^BBvJ Pr *^iíií«¥l ' BBJ bBbt^HGéBb bB^jABíí. ^B^^bVbT -•*" ^^^^^Lv <*4BBl bB*!bbf ** -^(54b1 bbf* ^bI bb» <^3 BV*nc.*,:' ""••*ílviVvirtL,, .^''':

;':s,u-* Mg—^,,. ,.*«~ '^^ ^vf mMmif** W^^^^Lmm^' '

Í^SbSP^^ BVBVlaflViB^B^UB^^fll

BBik **' ' «• „ ^^^ ., ™^B™™^*B™o^fc--JBÉt ^Bc" Ba Bíflfi: BV<¦BV ; vifcí. .;i ' *¦" _^bbMbbBBBt

'" ^bb Hj^B m^LW^

^^*B**> '• ^^™B HmPF>: " >«*tCSi^ • '~*\' uiKJ'' «-íJbBj _- f*^^P**^ .¦mBbwÍ BrBBlfcV..''-!^™ BFSaSFffr ;r.-i^1» .^k», ^XãJC^BBB] BBBrT^^r . —-y •> ¦-r' ^Ka^PBBmMB^. * mJQBBB BBBL HBI BH^^ChIi-iStsy;»j^ ^Éiti» •.*««aBj Br^^^Hr^ ,-j..-f ..^;- .pv,áíjtí£l*™ ^£flfl Bii./*t: .*¦¦ BL. faPR^BdtiffíííLai*'. ^^bbh ^^^^BBbBV^ ^^BB^^^^. *í* ^ILfÇSíif*' *t i , ;>.. i i ,'^bb BJVnPP" ''^Bfl BBJ^- . ¦ 1 r- ít*^bbJmjBJ^MBBI

O ( -arthaginezes

UMA INCURSÃO DOS PIRATAS ILLYRIOS - Os ÍUyrios, estabelecidos na costa nordests do Adria-tico, constituíam uma nqçao de piratas, que desvastavam os paizes «tcros e latinos situados dos dous ladosdesse mar. No anno 229, antes de Christo, Roma dicidiu sromano cruzou •.)

\antagens da frota carthagineza. Quando o poderiodo rei epirota foi derrubado, despertaram-se emRoma varias suspeitas, sentindo-se os Romanos bas-tante inquietos pelas operações da esquadra deCarthago em Tarento, embora ella tixesse agido deaccordo com as cstipulações contidas no tratado dealliança.

A verdade é que Roma decidira ser amiga dosGreges, inimigos seculares de Carthago e admittirseu auxilio no mar em logar dos que até então ha-viam desfruetado cm virtude da alliança punica.

Na Sicilia, Pyrrho unira por pouco tempo to-dos os Gregos contra os Carthaginezes. mas nãopoude attrahir o inimigo para o outro lado domar. Ellcs se agruparam em torne) ela poderosafortaleza cie Lilybeum (' Lilibeu ) no oeste e d'allinão sahiram. Pyrrho governara tyranicamente equando deixou a ilha no anno 27o para terminarsua contenda com os Romanos, começara já a ruirsua grandiosa obra. Antes ele abandonar a Ita-lia. alguns de seus aluados gregos, que alli possuíae ejue primeiramente o haviam acclamado como um

responderam comrazão que essamanobra t i.v-.é r apor fim contribuirpara a submissãodas t r< >pas deixa-das alli por Pyr-rho, o que estavade acc' >rdo c< m aselisp' siçÕ" s do t ra-tad<>. Os R' manost iverám assim queabrir, para che-gar á guerra, ou-t ro caminho, que,(orça c confessar,não podia ser tri-lhado d eco rosa-mente . I

'm c >rpo

çJemercenários ita-licos que haviamestado ao serviçodo grande gene-ral Agatocles, emSyracusa, apodè-rara-se da cidadegrega ele Xíezana

( \ íessina I. E essesmercen a ri cs dá-vam a si próprioso nome de Ma-me reines ( filhosele Marte )¦'. Emmeio ela contusão

que oceasionou na Sicilia a retirada de Pyrrho, umhomem notável, 1 íeron, proclamara-se rei em Sy-racusa. a cidade mais imp< rtante da ilha

" e

unira-se aos Carthaginezes para atacar c>s flibus-teiros ele Mezana. Roma prestou seu apoio a essesmiseráveis, quando eram ameia recentes seus rigo-res contra um bando similhante, que, por espaço elealguns annos havia reinado em Reggio, cidade si-t uada no outro lado do estreito.

As tropas Romanas obtiveram um êxito irnme-eliato apoderando-sede Mezana. graças á fraquezaelo chefe carthaginez, que foi crucificado para cas-tigo de sua incapacidade. Os Mamertinos foram,então, admittielos na confederação Romana.

Nlo anno 263, Heron uniu-se c m Roma, daqual foi um aluado fiel até sua morte, oceorrida em215, Desde então Me u assegurada a livre passa-gem elas tropas da Itália para a Sicilia,

(Continua no próximo numero)

uppnmtl-os e, pela primeira ver, um exsrcico\driatico.

10.° Anno— N. 11 — Abril 1927fuac^/tãio

.. i

^mm^mmm^^m^m™^mm^mmmmSSSSmm^mmmmam^^ ~'-,.^«^'""'\^agivjrn~'y«tr-'r^;:' '-•-''•'•- '¦¦¦ ¦¦. . . ,-¦-. . ¦ ¦r.'l'"'-'::?'i:"'"'..-^'5^^

fl fl'-p" ^"Qw ¦ ¦ •'-.^^wú-r. ^ -1bwJ^".v-.v' '£^m\mmÊSm^^.Mm» fl

BflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflW:ée^'..K.x::ã^

Bfl BF?*V, .-'-'-^í^C^'.' ' ^Isísia^^HBHraBJifô^É^^^^^BnBfl P^^Bl H-^fl V9 H4HI H^- ". . lLp1ür..i-J,l-l'i iTJjWfl BR^ff^r^^Tll mT,**m\ mfljfl flfl BLl>- -'.''>'-'- -:' ' «'^QwRQKbI ânHIsia k« ¦E-.:r: >.rv^^i SsiÉI I

Bfl», £'&••¦¦¦ ¦ -i^SsWíSííiiiSsS sEIP^iBJP^^fll ¦BSPJlfl BPfev- '* ¦" àWWWWÊÊÊmW\ ¥iBÍi li III I¦flfl HCR'^^' *flFí Bfl*íwK>e- iI^Vt^.-- T^-a^^^BJBBaBJBIWW^BJB^Ifl BW^ffiiKfflj^B BiilffiS''-''¦'¦ ;'<-'U'<lÍ^^*i|Wi?^^flKMlflBflBOKBflB^^^^Bl fl

II Ib^^^Í^ ^:í:e'.'::'' #iS»*íJSb«SÍÍÍbbI wBrm H ¦^^¦eflflflflflflflflflflfl t^ ¦•'- ¦ flfl Bfl-. ^fl . «4M ^»^* í*^-í '^^5sí^WiJN^^3bB aflflflfll flfl '¦

fl t' -^mMmmmX B^F^" . Jh^ '"''''^^HJL 1 Li f il Ia ;i' JÈC:^P ^SHRraSlBflk-'*'fi - " Iro ni EÜ I:

fll fl^fla^al BflflTJ aK^fi -A«^»?? bBtbSeVÍ Mal£/W BlPfllV'1^! El!tal IBMflfll Bflhflfl] bM^bb^ ^"Í^tJÍsbÍSÜBBb Wljm^mmmmY^^ ^flflW - 'jjflfl] bBbIpI BBBmBJ BjT^BJ ^PBBBBBJ WJBPBaMflg ttafl^tflPlai^a-flvflB flflT^JJflflflflflfl i .flflT mW flfl

II H4 flflw^fljfl^ MiM fll^^flpStigB aflaBflBflPCBflTflK flBr*- flV ^ft^^AHL^H ¦¦Iflfl^ ABL^^bI flTr^flflfl BM9 IBJ BfliJflJ BflMrJ ItKwjj^Pi Ww^^^mA \

II B 'flflflflBrflBBBBBBBBBBBBBBBflWiflBftP^HSPB^ fll P^jl^ fl'

flflW^flfl fl^Mflfll flflflfll Hr ' fl?J flflKfiJk bH \¦ Bfl Bflk^^Bfll flflflflj mmW tB H '

BflBflhT^Bfll Bflr MW flflUflflflflflHi

BPjJS -tj^ fl iIbbL.'*-- si

Ifl .afli bL# bb3 ^^ «£^*2 B. *""¦ B^flWjH flfl fl IlaBflflr fll Bfaflflfl aP"^ fl aP^^^Sflfll Bat fl iflflfl aB^fl B;Ifl B7 fll ITaB/lB B^^ fl B^-* .'•- * ~.^4flB fl« BBBfl%a-w^fl1 Kfl BB^a B¦ ¦¦j flflr flH Bfl flflfl B^flH] aflv T*flHI BB* J^-"»*flBi^IaH bHPl1'*^*" ¦¦mmm\r ^flflflBW fll Kvjfl ¦Ifl fl WJjZmff'-m W TflJ K!- ^Mmmm Wmík MW *^?aw™l ¦!II FJ Kv/ á\ Ww / >m iá ¦ Bw '-nl bbCtJ P^ " ^Bflfclí l;Ifl fl :^aU| BBJ m/tW—fé Wmmri-fM if MmMmmui k BW^TtÉvCúá! aPi fl a^ Ifl fl^B^I fl:

II ^a^Hyf- H kmWmWÊL^. ~mm\ W flK BMaf afl^Sl fl£^ flII lr**J ILl fifc-fl-Í^IfliflrJ » aflfl fl PTJfll fl t» ffj ifli IIfl P\^ ¦flflflfl'' fl Bfl B fll Br-fll flJ^-iM flWflB X^mmmm ?^^flflfl BiII l^flfl MA \mmm\Wmm\ ^mmmA Y*'' flflflL. «? ¦!flflflflfl^flflflflflflflBflV' -»KLfl KU^-í-fll ¦ ( ,*, 1 HP1 l v-«fl IF-'*ia liI F ^BBaaaflflflflflflflfl\flflflr -tfl atr fl —flsf^fll fl Jài BBreaBB fl^^^al fl. j?:-i^B flai fl:Iflflrr

' ""flfl Jl ar mrJ I ^il VI BWpl E^aI I

Bk i -^.^ I mmAm ¦¦ Lafll R^áfl fl-flFPflc^v^Bl B"i flüfll P^fl ¦¦ J .t^^alBBB mV\ '%\MmWMm ¦aaTal H9%?i^m\ b»kSÍ«""4 t^bS '^mlmmmmW^^ ^^¦B B^vSUial ¦bH bT 'Mfl fl" ; .Haflafli H; fl b^t,,;*:^ ' ^k^Sáflflfl^ '«¦ Ba^kfllfl H¦Hk-^^ fl'Vl'afl Bk1 tJ l^i i*'^'"'^! P^ -wj bbVU B

¦Bb^bSGÜ^^^B flfl mm' flB MflaBJhr'. flMíÃi^r-i/Ifll flfl* TaT-ít ^JttaflB^-* ->!^1 ^Bl Pflr.í^fll fl?t^fl3flK flfl

I Pi kIM fl B^bÊbI Bv^^fl ^1 P;:l BfVya I

B láifl jnljj ^ryT '^'J Pio lUSãS Et ??• f - âfl^. rB y [llVrf'*'*¦¦ B^tfflfl Étjk!li^^'"''i'!Xfe|' Wr u:\ ^ Jl E. - ;| I

flKflfll flB^flfll flfl ^B flflflBBmJafl^lafen^irW flF^" *^BflflflV a^' -^jjr^flflfll flfT •flfll flflflfl BMttt^^r^ ..J| ¦ -" jtiii^jaH -flj B:bm Bfc~á» b» -^al K»-a»r ^3 fli-1--- *^ mWÊ. m\r^ .<Kflr5HH:flr-IF fl fl flP"A^/>w^^afl fl^- "-' .4PSfl ^r -:!^S5fl fl>aLJri bBJÍ B*^ -tflS ¦L.j- Mmmmw '^Éfl B;flfl Br c"£sfll flíi^^^-^fl "MSaflHHHl;

II K-»^! ^""^^.-iia ^^-flfl I •• .--'••flflfl! IiBHHBBBflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl^^^^ KflP^^fl»l H^ ^flflflflflK|flKP . •-¦¦¦rim Bs-^-mI fl ¦Ifl BB fl fl; ^^ b& ,afll P^ -r-fll Pr^1 <¦! B-

^k|íèj^L|| • **AT Am Wk. fll B^^^^ iá\fl arrfl bhI^^NÍ I

aalfl» Bí'> BI Fva- -s^^j Hfl B;I Km Br- fl afltk^ '*fli flfl flfl m¥ ¦'¦•"-^ '-¦--:^M aEifl fl:I IX Kk fl Bfl^erJ "fe^' ál RI II II I "H H| Pfl?ibl HIP^: - • -¦:ilrl IHt -3Wbb1 Ta^SAmmmWw^mmmJW<m BBHaBBBy^-A^g-a.-JwB *aty jfl fl

fl rafl K; ^flflflflflflflflflflflF J i ifl fls'"1^ '^rjÉ B

m\WmWmè WMÀmmmW W ¦' ^P^-BfllPB Bfl B,- -flj flfl B^-v.-^^^eaflfl^^íí^W^liflJ fl;BB '1 PI t"'' j(p ^''fl^^^^flfliP/y^ Bli fl^jaíaJl I' •' fli JlIL^r ¦•''! BI B^^íIIIb^B B lÉflr JflBK'J fl'- -fflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflBgflMFflEre^x^^ -"" "'"'"'•'^i flflfl mm

8^^^»Í^^^^ ''¦'"' '' •"'"•¦''¦' " "''!•''' -..>Vt»^v{.- ¦.'•'-'¦',";-.í;f' '-- '"':Us/- ^ .(•-•'ív'.1 ¦¦í-í^I-"-í".*.-'" ''^^^^"^i^ibíi^^^S^""*"' '-*:"í*V*Ã'^'"'' -'* :',-\v'-í' 4vrtv^;^' f;í' '''''',íf'Í>&;-; ¦' ' ¦¦^^''^''''^•''¦.i-''-^''' ¦'''''¦¦¦¦.'-/'"-¦¦'"' ¦**-".' X-'^~-:."^' *T': Í

Éw';'yí' - 'jl«>. '¦'',',' '-;'¦;•: ."•'" V; '; T\":-'.': •". '*',-'- •"'-Ti,.í *"¦'<¦ •'-¦ "-11'"''' "¦' /. .'¦-.'¦''. •'•>.'. _^^^>_^^^^

| L- '

V VIA DOLOROSA Quadro c^ RaM«^ ( Museu dei Prado, Madrid ).

0 i \vdo um contribuinte hindu não paga seusimp stos é e\p' sto durante certo tempo a< -

raios do sol, o que representa uma tempe-ratura de 45 graus e ás vezes mais.

Não ha quem resista duas horas a esse suppli-cio e o infeliz devedor, quasi tão assado como b.Lourenço, acaba por pedir misericórdia e paga, oque deve.

TiOD s os annos os membros solteiros da Câmarados Communs se reúnem em um jantar. Em1996 eram 4!), sobre 615 e a reunião trans-

correu em um "ambiente de perfeito idictismo . se-

giindo a phrase de um dos assistentes.

Xa Dinamarca lambem existe esse costume; e

semndo as chronicas, são egualmente monótonos esses

banquetes.

f<í SciLfi;Jc 10° Anno — N. 1 1 — Abril 1927

$R'v ¦n'^ .^BfllBflBk "

flui- 4' f* *<V fllflflflUflb'^'.w- flflfllBBBH» ^. «BJBBfiflffll .^b> ^B¦BT-» vu'- ^¦j* Jfc BJTBV*

"flV flflP ' '^Ammr* mÍm^mW \W

«flfll BB , 1sfflflfflDMl I

IflL, -' flfll:'"9 flfl I|k ''fljflj fl

fl H> ;jfl HHJ

I BBk''flJ B

Miss Nathaíie Kihesdon",' 'Param< iuni

NT '. india occorreu,ultimamente, umexJranh o caso de

u> maça-

da

vingança cie umco contra o homem, qi eassassinara seu dono

0 macaco] cujas lia-bilidades tinham pro-duzido a seu dono uma''•(5.7 reiida era dinheiro.achara-.se occullo nosaltos ramcs de uniaarvore, quando occorreuo assassinato e viu ocriminoso enterrar oca daver junt o d' essaarvore.

No dia anterior aocrime o macaco foralevado, por ac-caso. até o hcsto policiallocalidade, ondefizera uma de-monst ração desuas hab ilida-des e o com-missario trata-ra-o carinhosa-mente. Por isso.sem duvida, oanimal julgouque podia con-liar naquellehomem simplese bom. cuja re-cdrdação era amais rece n t e

que tinha. Dl-rigiu-se pois aoposto policial ecomeçou a pu-xar o commis-sario pela man-ga do casaco.tnduzindo-o a

As sacerdotizas de Terpsychore

^¦^™™ __ ¦ |—¦¦

jfl ^ '-váWí

J J-í-B-flflP"^ fll

l ^y&^Ê W p*^, hjk 'I II11Í1

Hr*ms IflflW ^BXá--

l^flrl íBP^tfif^rnB_B_B_B_BT^. a&i£*íj^>í., j

í. ,-;-i:.w-'^',v/í'^-'**^-- fll -èoéM BK^vf^SrS Í*aíS^v-'* ¦-¦-".'•-¦:'. flfl 'fll Bw^^aSfiií^E^»**?

[..'>'-: -V^' ¦ '¦'-'V,::0 flflflflfll MMw$vMfifâS&mnXKfv. ^<*5^^ .Hv:'-f' '>*^:flH/^Hk fl**' Jw^S^Mv*_

'"*¦'..i^tJ»Vy'' Hsí£&/-S' './^^ '-íflflflflT

BflBflfll ''fl^BBBflÉBiM

|^^^_flB_fl_M___a_lí^ V^kf-fggHnagW ^^^L flfl ULJjfl

*T ' SÉS '.fl INVfefMiS fl flflflflfll i't' -H'-*iéâfl flWKSP' fl. mJ fláB¦ "v5 &< ''^fll KtH7 '^ TflJ flflfl H¦ iflflflTr 'ÍSmmwÍ fljra. 7» <*> - i .flflfl

I 'i&ftli. "•"?SJfljBhl ' í •' fll WjmmmVM fli ' .^BrflB''( fl flv I

fl^l^^flW* '• C*"^^"^ flfl IHLfltli^ " flflál Ifep"^ ^^ fllW^^^^^mmMMMMMMMMVl Ts 5f Ifl»^ Mfl fljflj Bfljrfl BJ JfB flfl

y_ 11 fl Vjk*'il^^^Sfl^^^^^^^^^^^^^^flfl^^^^^^^B ^v *-*¦ iBl

¦I ¦¦& ^W JflnflV fll

kW^Wiflfl. IIE^iiflflflflflflHHlflAff^^lVW «liIláflfl flflBflk4flK* • *I fliflflV "rJ IIflfl Ba'! Inflam. "*4^ flflv ^Bl flfl

¦ai ¦«! I ILv 11flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflBflflflflflflfl flflflk. ¦ i*flH III-flj flflfl fl^JJJJJflaaBk flfl flj¦fl ^^^ . flHHHJ

¦flflflV^dr^flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflr - flB BflBBflfl¦¦ llfl *^^B ¦¦ I

>

«*áflflflr ' f^Bl

flk fl Ifl,

's», flál BáBfl¦¦^b*^...: fll BBTKSii; Mmmmmmmmmmmmw 'V.^Ii£- flflflflflflflflflflflj

\1' ^flj ^^^.^

^^Hbbbv «' iflHHHHHHHHHH flW^^

IbBôí'>iB^HwSnBk.

"N ^^MW

O.ia^ pDSss de miss Ula Sharon, bailarina inglesa.\ i /.,/ - Mlle í-ola Man-

2 11. bailarina do I heai redí s ( hanips Elysérs, de

Paris.

seguil-o até o thealrodo crime í ma vez allibateu varias vezes nosolo. no locar em queseu cio rio 'ora enter-rafo.

Fez-se uma escava-ção e foi descoberto ocadáver

A poluiu deteve a!-gúns suspeites, entre osque ¦¦ t i n h a m relaçõesc i/?] o dono do mQcac ?.Levado o animal ante ogrupo de suspeit >s, sal-t <u furiosa nenle â carade dous déíles. tentem-

do arranhal-ose m 0 r d e l-osEsta aggressi-vidade equiva-lia li um teste-inunho c os as-sassinos acaba-ram por con-fessar <~ crime

—^^i^l^M—J————1 II —^— -,

¦" "^* ¦''»'-S«*. ^M^^^ Ámr^

^r ¦ P «¦» k" .mm*

I Já MN& ^^TSW

¦mmwmmzw JÈ/K* ^^^^

Mmkw ~>mmw^

'\- ^IflBflBflBBK

fl^. ^^^^^flflflflW ^^^Bh- >

\bV^ , •^--BgflflflJP1*

.^mtíMMmmmmWlZ^^K1.'-*

As irmãs Morgan, do Op^n-Air Theather, de S. Francisco da Califórnia.

BURl ANDO Ana I l [REZA

Viatas L!a--flores, que seut i ! i sa m nos}v teis e res-taurantes paraa 1 >rnar as me-sas, sã" perfu-madas c< m es-sen ei as, que' m i t a m seua»* ni:i natura'.para que estepareça maisintensa.

10.° Anno - - N. 11 Abrii 1927 ui ael^Tudo

BBBBBV' * -(' ^É. f'%* ' é ^' - r-' -" * {¦'tiv"'} •*'- *'**' * -£í -*,f 3x * "\--* *-" "i* v" •'v' V^T' •*' éF"w' '*W4^^j4*>!Í2rlflW

BarT^^Siai^V'w^*'SjJ^sV^jP* ¦* * r*»v^í* abbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb*^ *""» ^^^^a^BL*^^^^ 'fll flfli

¦¦¦¦¦t'!**?^Íbm- 4 vV'.*,,'J' -jffT .fSojflr»*i*ít' flflflflr '*¦¦¦ flflW A. Yl 'flflL.* ^flBTflBL^^a^JsíÇsíiB^ V/flB?flflt flflflu

bk. fl*.** jJ^w^r. +l ./. ' í^» r*- ^ ?'iJry *¦• ^>T'> J^j*- I C flflflflk. i^tf^flVflfl _n^^» flb ¦•^W* fll flbflflc' k flB vm ¦¦) tJflfl Hflr kflflrflfl Hflh flfli

¦*o^''**!**!• •..'**- ¦*•..i**^ .í^t^rBal BBaat^^V^ A ^o^ ^\ . I •***fl- *'fl¥» *".'»'" - "flflVvAISBB Iflfl\^K 1 V:"* Ü.W *¦*(*¦ "i • *T%r - •'íSuflfl flBCA - ^^flB"T^ • .*$r, | ... BF •"¦^flíT. >fl-''-' BBBBBBBBBBBBBBBBflBB flflfc/*-**flfl

BBBBflMP*A ^'"^if \^*" «í-iír *í '^flftSSCüfli BBfc^aBaBt^v. t%I*í ÁBBBBBBBBBBBBBBBBBBB ** S^^x*&*'*3*jÍlJ''^Aflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl - flflr^ãSSflflflflfl^fl^fl£&&?.'^?Jêj/^.<jN-yT's'-^'*^'\y?H>SJwBB B&!*** ¦¦ >*>0.*}** ...<k__ abbI aaV ''s'''*'^;è»'y:flflflflflflflflflflB flfcv^y^flfll

?jWMMflf ¦ ffl^r i ix *' A^tf'-^ J1^* -''*' ^3gEQr' #*I " Afl flfli ^AflBBBBBv

^^1 flhC'* ' '*' *víl "^^ ¦ 'V*£*, &'' *Bfl BBr ^BflBBBBBr^'

^fl Bk^BBak. •_«^fl1 flflk ^-^mMmm\ mrnr^

WvoNNE Mar-¥ GERI fiCOU

I profun dam en-te irritada c< m a

dist ração, que a fizeresquecer sobre uma mesado salão de leitura, aquellelivro que o desci nhecido lheenviava agora c m um ram > de violetas.Aquelle acto de galanteria, per parte de umhomem de quem só sabia que surgia muitoa metido em seu eammho parecia-lhe in-tolerável

De outro qualquer essa obstinação tel-a-niadeixado indiffercnte; em geral não dava a menorattenção a s desoecupades, que dedicam todo seutempo a perseguir toda a mu-lher, que K-n<i- ntram.para obri-gal-a a n tar que elles exis-tem, Aquelle, sem que sdu-besse por que. pareci.olhe maisimportune do que qualquer

< mtrOaquelle perturbava-a. Des-

de o primeiro encontro tivera essa impressão e naopodia perdoar-lhe o haver despertado nella umacuriosidade, que a enchia de horror c vergonha.

Estava certa de que era uma mulher honestae não temia as tentações. Orgulhava-se d isso e jul-gava-se assim bem digna do amor de seu marido.

Não .era exactamente por que a amava acima

de tudo queelle se sugeitá-

ra a essa separa-ção, obrigando-a a

vir convalescer naatmosphcra embalsama-

da de Menton ? Elle tre-mera por tanto tempo á pers-

pectiva de pcrdcl-a, que agora preferiao sacrifício de ficar só em Paris ao riseo de

BAILARINA MODERNA a ver de novo doente. E esse sacrifício era

Desenho de Quezàda deveras meritorio por que muito lhe deviacustar esse isolamento.

De resto o amor de Yvonne por seu marido eramesclado de gratidão, pois orphã e pouco amimada des-de a infância,devia-lhe a ventura de ser rica. de co-

nhecer carinhos c amor

f*t*

.-.','l"h.-'. ^^í*-" -ifijpjr»«£íii(>sf: ' 'w 'WwWw .i.^íimwhuw».». rm&? rr ***«* "^

Conto de JEANNE IANDRE

Com que direito esse desço-nhecido vinha se immiscu.r naquictude de sua existênciae se impor a seu pensamen-to ?

Agora, por culpa d ess ; ím-perdoavel esquecimento, via-se

obrigada a lhe agradecer o livro e as flores.File aproveitou a oceasião para lhe apresentai

duas mulheres ainda moças e de elegância um p ucoexacracrada, que oecupavam com elle um aparta-mento do hotel. Eram suas irmãs e Yvonne nao pcudedeixar de tratal-as amavelmente.

( '.hegou assim á situação que tanto desejara evitar.

81

qu Sei"J'udc |0.° Anno ¦ N. 11 Abril 1927

82

Não podia mais esquivar-se ás attençoes d'csse Sr. deGurcier e a considcral-o pessoa de suas relações:, que

ins e a pre-seria forçada a receber também emsentar a seu marido.

Sem saber p^ v que, essa idéia era o que mais aaborrecia. Sem saber p"r que1. . .

Não. Com profundo alarma Yvcnne era forçadaa reconhecer que não pedia affrcntar o olhar doSr. de Gurcier, nem < uvir sua voz sem uma emoçãosubtil, que a exasperava mas a que não sabia lugir.

Tinha i dio de si mesma, por não ter forças paradominar essa impressão,puramente physica.de certo,mas irritante.

Nunca se imaginara sugeita a resentir d'esse

wmfAai i-i- : ''!' --?. '3-

fll

.,.£u^ ••->¦••• A^if^ ^A^.^^ov o-.^!;\ 4ür á :«$t-íkffi *0$$. f B í Jífee ^ -; f A VA \ le! :1." I

mona

QUE DESASTRE! Desenho de J . "1

modo uma vontade extranha, a ficar sem defezaante uma pertinácia importuna...

Estava porem disp< sta a d< minar-se. Que podiatemer1 Os convites que o Sr. de Gurcier lhe faziaem n me de sua'- irmãs eram perfeitamente natuarese mantinham-se nos limites da mais irreprehensivelcortezia, Eram passeies peles arred< res, um almoçonos R< chedes Vermelh( o um chá no Cap Martin . .Uma vez, elle nem mesmo as ac mpanhou a umdesces passeios e Yvonne o meç< u a sentir sympa-thia sincera por suas irmãs.

Depois, uma noite em que tinham ido a Monte

Garlo. ella ficou a sós c m elle, diante d s jardins d(Bovriwo. A noite estava tepida, deliciesa; o ar im-pregnado de perfumes: c cila o neordeu em passeiarum pouco pelas longas e sombrias alamedas.

Como pi ode ella. sempre tão prudente consentirnesse passeio mysterieso? Não saberia dizcl-o Nãoraciocinava, frei o terr r que tivera cTaqucllc hcmem dissipára-sc c mo por encant >.

Dcix< u-sc levar, c m orna vaga idéia de que pra-tocava uma imprudência mas incapaz ele reagir, guar-dando apenas a c nseieucia de que saberia rcpellirqualquer palavra menes respeit sa

Mas, de suba sentiu-se agarrada pelo pescoçoe,'com a vo mudada, uma voz ríspida e brutal, oSr.

de Gurcier mur-murou a seu ou-vido

Se fazes ummov i me nto, sedás um grito, teucollar poderá eus-tar-te muito caro

A despeito doaviso, um gritodesesperado ir-rempeu ela gar-ganta de Yvon-ric \ mão rudedo homem de-te\e-o,

(Andado. .rosnou cllc com

cólera Eu já teavisei. I )c rcs-to temei minhasprec a uções; mi-nhas irmãs estãovigiando es arre-dores. Não ha,alu p- tperto, nin-guem que te possasoecorrer. Se nãote calas, se te at re-ves a dar quei-xa á p Teia. armoum escandali > quete ei e í x a rá cmpeior situação...

V\ nne agra-acalava-se. immo-vel acabrunhada

( ) h< mem asso-biou ele manso.\s duas cumoli-

ces surgiram co-mo sombras dasmatas próximase a f a st a ra m-secom elle.

Y\ m^ voltougelada c tremulapara o hotel dei >nde < > t W' crimi-n s i pari iu pelamanhã, sem serinquietad»'.

Ella ficou todeo dia em seuquarto reflectin-

ao-

ophan

do. Diria a seu marid i que perdera ocoliar btão banal esse incidente. Mas a licção, a cruel e dlorosa licção ha\'ia de ficar para sempre em sua me

I I \NNI 1 .ANDRÉ

Não é a importância das cousas que as tomapreciosas para nós e sim a necessidade que temos d ei-Ias \'!me Di Staio

A consciência é para a alma o que o instinetoo para o corpo. \ im.t .

10° Anno - N. 1 1 - Abril 1927 ^uSa^llÚÍO

grande cas;rua I )e!am-

Tony Robcc.o, havia oi' -us

o julgavammulto tempo,

com ( qui

No

prédio umade operarii s dahre. onde

i iccupas a um quait rimest res. t < '«-i sviuvo. E não de

porque seu filhovivia a sós, - esse rapazinhosempre tão bem tratado, como seainda tivesse os cuidadí s deurna mãi contava seis annosapenas. Todavia, nem o pai nemfilho usavam crépe no chapéu ou namanga <o^ casaco.

Todas as manhas. Fony Robec, quecomo compositor numa typographia d»tine. partia com o pequeno Adrianoainda cheio de sOmno e conduzia-o ada visinhança Apoz o trabalht ra-v a .com (lfilhop e 1 <ma1 ov ia ç (» u -sue e ncasa cKí r u e t as.compravao necessa-n'1 para o

jantar e re-colhia-se atéo dia seguinte As bisbilho t ei r a s debom coraçãolamentavam op( >bre lv imem,que t inha cjuírent a annosiv.» maximo,era ainda Kl1' i, cóm umde t risteza napallidez da fa-ce, a b a r bn eg ra manchada por aauns fiosprata . eriam :

- Ellevia tornare a s ; i r. 1 ium b »m su-jeito, nuncase mette cmp a n d egas. .Com certezah a v i a d cachar facime nt e umam< iça.que cui-classe cTelle ecl<> filho. . );'treparou comotrata J<» pe-c| u e n oNem um ras-jj;à() na roupanem uma no-doa. . . E' umhomem cari-nhoso, vê-selogo.

I od< vsejavamvar reicom elle

ft2 ML VLsgL %Jm.wM>\W n|£

( QNTO DE ii

%^ FRANÇQIS COPPÉE jM

dinariamente. isso é a cousa maisfácil entre visinhos, nas casas de

t rabalhavabairro La-

ao hombro,uma escola

vuscal-o. en-

commodc s, onde se vive de por-ta aberta. Mas Tony tinha umar rcservad3 e um moclo deli-cado cie cumprimentar a t::dos,que intimidavam.

Todos cs domingos, pai c li-lho. muito limpos, sahiam a pas-seio. JA se os havia encontrado

nc s museus, no Jardim das Plan-tas. Foram vistos, também, antes

da hora do jantar, num pequeno cafédo bairro, onde Tony se permittia a única extra-vagancia da semana' e bebia absintho, de vagar,aos goles, cmquanto Adriano, sentado a seu lado,sobre o banco de couro, via os jornaes. que tinham

gravuras.Naô, senhora — dizia ás visinhas a porteira,

*¦.-¦¦ i

iíl '//l 1 \%*? lie -' ''**"

7 ¦:¦•-.¦- o:í'ciet ra-çÕesOr-

*..

SEDENTA Dl LUZ Desenho ele Cari 1 Iopper

aoa

a defunta. . . È- raro,mas ha homens assim...Üm inconsolavel !. . .

Ah. ! sim. Tony Robccamara ternamente a mu-her c não se consolava

de havel-a perdido. Uni-camente, não era viuvo.

Oh ! bem simples e in-feliz sua vida !

Operário conscicnci oso,mas mcdiocrcmentc dotado

para o officio. não chegou a"empor" bem senão meiito tar-

ele. P r essa razão, não pensaraem casamento senão depois de ha-

ver passado des trinta annrs. Ser-lhe-hia necessária uma creatura razoa-vcl. que houvesse conhecido, comoelle. um pouco da miséria. Mas oamor não se preoecupa muito com asconveniências! Tony perdeu a cabe-

ça diante de um lindo palminho decara de uma florista de dezenove an-nv s. que não cuidava senão da toilettee sabia, com quatro tiras de panno.vestir-se como uma princeza. Elle

possuía algumas economias: com quemontar um lar decente, com um ar-mario de espelho onde sua mulherse pudesse mirar dos pés á cabeça.

Desposou Clementina e, nos primei-res tempos, f< i tudo uma delicia. Co-

fiu Sei ~Jido 10.° Anno —N. 11 —Abril 1927

A vida é um eterno

S4c

Ao- v /''/ . _jü // &

D\ BARBARIA

. ¦

^^*». liHrJr - a W ^O Si •' 2i^»,——v Ufi a *! K SiM\ M,^ % & HE

• T

'V(

V. wAi

r

jCf^g 'Mm\

v' -'W íír. /<J ll\ < f

¦' j|jO lá/ , M''Mip § fL^Ê mW^mrmm.

/ '¦& ' w i í II mV\{ / M mi : ¦ ¦ |rX\ >w'*i »11 ' ¦ il\ ' \>»vf #1 lis k\ ; XN'?/. \imT I ^¦¦11 ^^h . ^s. v

li-#í-"v-«-I ¦ Hffl l& : \% —=••--^mfmSfi I ? ¦ |l| ¦Bj ... \',

l*VT' t 1 "'«.1¥j I í 1 411 * I \ \ \ 11

I ""* '-4-

êV N';» .

^-¦^»'

A ClVII ISAÇAO.

mo se amavam ' Tinham dous aposentos, numquinto andar do boulevard de Port-Royal, de ondeviam Paris inteira. Todas as tardes, ao sahir datypographia, situada a margem esquerda elo Sena,Tony Robec com o sobretudo a occultar-lhe ablusa de operário, com o ar de um burguez. iaesperar, ao canto da ponte dos Saints-Peres, suamulhersinha. que vinha ela rua Saint-Honoré onde

ficava seu atelier De braços dados, unidcs um ao< utro. voltavam ás pressas á casa. onde faziam acozinha da n itc. Mas cs domirg >s. principalmente,eram cxcellentes, Achavam-se muito bem cm casa.não sahiam Oh! as admiráveis refeições de verão.c< m a janella aberta para a grande cidade e o plenocéu! Emquanto elle saboreava o café c fumava umcigarro Clementina ia regrar os vas,)s de flores á

10° Anno — N. II-—Abrii 1927

recomeçar'¦W **0"

'**&¦' <

Mh , A.lo\á• Ai i )*<>#'3 »|' f.« '¦:• fc^Awf 1¦• Aí

'*tf£e íi:.!?! ú mi

fmkv jf-\ ém%rW fo: ^

íflf' W ^áV 'MlMlJ Mmmm. ii Af¦ m flVái Tâ -; Sl hhhh. A\ A f• • # fá 1) A' H *4hA * fito ,,..wk ^AáPo Ir v ^HfflHfM ¦> ffÃW>

^QUr^>Hflk flHffll ¦^^Hp»' 'a' ' fll I v' HHHHHHHHHHHHHHHk íHHHJHm

jBSjBgRvH H mmr^LmZs v flfl >fl HfV. flfl /fll iÉ?^

Á r l^ftl íuSill^MflflHYl ÍH1kM^âj* 'I IA* flu/vfl Hiflrfl I flBfl láV Jtr\

X\ \jÈfèfjf* '•;*»¦ | !¦ >**""'** \^H fl fll F fll fl fv «i ^T^T

¦ HtliTy /"«TH ftflk V\^ flli B^ - fll U Vk\ *1 / Afl SsHB^vv^pfl I flfll v \\ "Wfl B^flPI fl fl ü %s v/^vHfl3&áMflYHl >V1 W1 lYflflfl flflW P ' • VVJP^HTHflHflHV' \ .JmllVHfll «"hU^^ÉrMàt ^ím ^mmm\WWÊà<L ^NlÉl9B^|]utH3HlHlHA ^hH»^^- flMÈtâT) j 151 ^K^' ''• ^^^^^HhIÍh^hIhIhIhA ^^^ W>^,jSí'*j5*ÍiS*/ ' *f- *«Ifl flfl ^^^^*fl hV ^l':: Ww-/^ i

i^Epo:''i xlíflHH '¦.••e'oe,',\! ,o TBPMf Ail v'

ít'\|\ -^y

.i ^HÉflj fll

AJ

£&i

E DA CIVILISAÇÃO.

^:# -SIS- ãfe-fí # ?i., .... v'." ••• •'.•...>-. •;:N--' l ." ÍAl : O i. . ,í.-d'; ^í ' « .-•' . p fc ¦ ". '•••.'

j*mmmmmrm. /*! mmm\

HhW :'*''' >*- I' *•* ' ' *»A

flfl Mm \~ \ v. / ^k >" fl fl *** 'fl HMk ^fl^^^ -*' M\ i MmmmmwTi?-''< i#A t •' mmmmmmm u #* >-i'»?">

I V \ ^^^f ^1 e P fl ^/' -«V^n HBhW^^-' Hfl> ^ ;a"' I^Hà^- \\ flflVflk^L.'*Vt f^ \ '^C^í "^v ~V *iP»^r «HflflWflXN v fl l^te^VI fl^;ò"K fl HV «*/tt'' tf

hV^i *ifr ^N' ^./ A? **>- >- ^HhmI fle\ u vi HB Hh r^- -AAA—_l_- fl ^;"' v \íl¦HHHHHHHHHI . ^ í>^ ,^i /^ ^*^^^B H| ^HL V w& ^» «¦¦¦¦ mmnmrmmmmmS ^mmmm HHr HHHb ^HHHK HHHHL \HHHHH e--."*> kM ^^mmm ^y> \HHHHHHHHHHEHVOíSHRHHHT «^ WL v| ¦¦k 1,1,flfl' ,\l \\ fl ¦ 'fl ¦--— ^^ /' .\V 'fl vh! ¦""' -r^.--— ^* 1 Lflfl ^À4-

V ^¦¦Vi/ ' )' ^L / ''-'-te' *^àm\ Wm ^m. 'V >^ '" '

fll \ >"* f '* ^^k^H ..r*.v-.wv' V%\ i

^v3 ~ r:.. mW ' • */ -' ^^*.i. -f , . .:.:'. r., .... .

85

. . A* BARBARIA

lanella, E ella era tão galante, que elle. levantando-surprehendia-a c< m um beijo no pescoço

'Acabacom isso. tol< !

Nasceu-lhes logo um filho, o pequenino Felix,que iam ver na casa óo ama. em Margcncy, todos os

quinze dias. mas morreu de convulsões, ao cabode um anno. Consolaram-se eom o nascimento deAdriano, que a mãi quiz amamentar.

Para isso deixou o atelier, tomou serviço emcasa. ganhando menos de metade; cuidava apezar

Arrii 1927%j^Jj^S !0° Anno — N 11 —

¦¦ .^^^flflflHP*^^'"- O" ¦'• í/íí.•¦>•*-• • '.-.* o *$ fiS i '-.T"r,r ' ¦v\!i .r 'J^^fyílPvP-*' '*"•¦• *• */• :"V'¦'¦'' -r%?í^fck* ¦.--¦ " ^^^^*IHHflB. Hí^flYf jfl^flB. ^ YKMfw^HffX^9^'?*^^w*4' -' Vfk.. '•t_íi*'" '* ***T* J% "i 1 ^aK 4riHlS!_^VuQ9^^P*]vXk^a!£^flflH^HP£flHfl HflflV4 ' ^**^i ,T h *. "i ~* f\ iltfll rtf^ %fci £ * ' * ^H^BYBl l^flTfl» .^HF^^ ¦•JjtíSflH^KiGS^ifr4'1?*'' ¦-T'^« '.. .'«]H^^^^MjMl8Raffi^K$..'-^>2fl B'' •>--¦ ^^'^jtlÉla». ^^Hk fl

^H .^¦Br j* ^iKnHrwKBBi^K^t^;^ iVí' '"-*£w»-,"0''Vv.-;-!<*•*'-f^i^^ Ofll r"-* ¦•'-"'¦"*; - ** j*?\eí« ^BBl ^flfl .^flfl^ msç* vifeHKSrTKÉiíFw^\ j?>v «- í - ¦ >'SSK^^5iE«fflj^^-*vH^BBwiB"M'' ^^^.SÍv^^^^H^^^B^^Hh ^b.-» • -»''>*v S?» ^H»W. H

Bb .^^k. ^flHfl^ ¦ ^Sff^SfâSBQí^^BSSra^HÍ^O'',; ¦ ''" *'* ' ''r ^"'"üi *r^KrEJiiu3SiK^^Gc<^»B B fll BjC'*1 ;<i*^1^]^ * 0 ^flflBtes. ^BW Hflfll ^1 P^ jdJEflBj^flF^h»j£5MMiwKi^Cf

•¦. ¦ ^nW^BS^Bsuat^^B^^W BlwJfilfo. ^JiTTfetif "ffc*ffit ^flj ^fc I

^fl BtWBS^^Sffr^^^^Pmry^^^'' '..'.'•, '..'A ¦,...',' '-.'." '''-:.'V>-.'WAViSMaw|^EBB^: •'¦**¦ Bfflf**rfl^^*i ':~* 't iffff^liitTffiSÉtf fll flfl>

^flfl ^BBflWflB^^^^^^^^^BB^BflB jfi*11?^ JfaÜyf*"'?'*^ ¦**Wj*yl™J*fiffi¥jTflPfiETtf-'-' ^v'*"*0.; í_*£ >', ' 3» ¦'" M * * ? ". ^K»V'*- ^A ^SffK^^jB^y^^fet-l^pTMi^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^W; ^flflBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBEilPW'»' .y*- t, ¦ í- #T-» HBlflflflr2^*,-~"'it^E* *9S£!flfluH>> flfl Hflflk.

flVxÜtflfl B* '** ^¦s*i -¦'.••"-•¦3r&'ff-fe'- iè'.-V'*.'.""' e •¦' j*jg KiBKr^^y *tV ' JJflfllMjMliraJrrtMr ¦¦ B

^^h3cH BtiW iK^ÊÊKMíü^^HhfsWÊe^ilLwi ¦ "¦^"•..•4.-- iÍSR^SÍ Bv"W' **S Rm^m?"^ w üllW3g?r?SmEfflg ^B

^^^^^H ^^^B iM'i^£B ^b*1*^^ ^T**' -J^bC«ik«- wj^B HIS'^' ¦¦¦¦! ^h^^^k\ ¦ ^^1 ^5[ü^l Pb t^BB?t^I ^K ",*¦ ^flMlB^ ^^| PB* PSmíéI^u^Sw^I ^^^^^96^-: ^1 ^^k ^1

¦¦¦?"*»."• sB BeStH bE9^4b1 Bl wBIift^5?B5^BptÉ?M lEKylre^BV* ^fl ^B vai^k;VH H IKwÇSSn^STM IV"B V' fl Hn^tB*-- fll Va

¦K-v-fl BjB E>yy jfl Ir .:-«r ¦*• dw .-^^ r ' Bi*^B hkB/1 B^S^^^^K Hr^B BIfl/SvflT^^B Kr /jB C* '¦•* ^^^BL^rn^ tgr''Xf^»^ÍMK*^M ^^nffjviitff'' H. I

Br* T':-'BflTI BTIv^Bl Bk# j^ jH B5%tflflB ^'^^¦r^ ^ft »^ C^Sás-'¦+-^"íéí^StIp fl ¦wmvi.wwE Bfl BBfl Bfli

AflH-Ci x-'Bfll flflBVPvRfli HHflfl fl^ «flBflflflflflflv (•^flfl flflt- 31 tL£ «r flfl flBSríís.'-* 'WtflHaHb» BflflflflflflflflFtiT^!^ TVMnn^ flH BflH Bfll^¦wi^-V^B BBP^^BBBBBkBBBBBBBBBBBv ^BBBBBBküBBBBBL ^ít BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB£n<í* • '^TVBV jBBB^^BBR. " iiKor Bl BBt< BiBB>^i - - fli BB^w <4fll BBr «flBflBBBBBBBr* iBB BbTÉl^ • ri* . ~t*mW* V. • - BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB07 Tj - - «N-BISFrfí. ,¦ iTflBBBBL flfl BEB^^^aMBaSET^-i'* BI flfllBflflB^."*>flflflj Hflfl^tU^HB BBf _BB HBF'^^flflflBBBBk. ^v í.**- ¦¦ IPB flntCtisí-.íHMí1 BB BB^wjKMraJl*- BBH flflflfl IflB

BM^-^Ufll flflJ C '>dfll ¦.''flfll flflflL. '«^

flfll B Ek^-'-'^'^WÍ» ^iWflM'*'' flfll Bflflf BBflfcí.-írfli fli --'fll Hr^ V & -jf*. HL fl wiE^tPHB VuKraHEr 'fli BB fli

BflT^^PflB BflBL4 ^Bfl ÂBr flfll IBm ^rflflr flfl ¦nt1 ¦ ^BHHE^fll -i^fl BflfaL-^BB^Bíi^^Hwrf*' flflfll BBfll flfll

flflu^t*(-flB ¦¦£. fl Bn ,»f ' ' '''¦¦.^'"K.^l^jk Bb bBt*< ^flflflflB ' ¦ ^™B B^NP"jí íC^'¦*''¦ ¦•'-íSfll flfl\ ,-'V-«**ÍÍTjtf'* -• ¦ ¦¦¦ flflflfl: BB

flflV^^^fli fl Bb ' "V ¦** j^'-''•*'• i E'' flBpl'^v tBJB^^^^*"íí-,'''^B B''í''*,,j^mk fl il

BS* Bb Bfl Bw .' *flpí* Bi* • *^fl<< 'í • ü'^ *'iwl I '¦¦Jtfvjp^ fl '. I¦¦Hv^BJ bBé^B flflukv ** *^flflB*íía. í* ¦flBl fl^: *^1*> vw* ^év"*flr">„WS *^^%TCTWLflBBBBBBBBl ¦ *'* ü* flBl BBflT BB

¦¦BbWjSSuB? ^HbBB flV^&ÉflVJ HB^HlBtflFej^^A^BV ¦^fll flYflt »* *-J» ¦ ^Bb^BVbVBbV 1S^fll fllfl^L,* véRJ^ ** yWr\riBBBflk^BBflflBBBBBBBBBBBt BBBJ BBH ^BbVflBflB\\~<riHBI HB^n^Bi ¦flrflBflèwflflB' flfl BflL* **P. flfl BBk ,^B BUBi Br . •*-> ¦ a*. 3uft\>. ?Iiií-^'>^>^flflflflflflflflflflHflflBI flfll HBB flfllflflflfl?^ * flfl ¦Mijflj flflfll flCflBa ^^T''*^^ flflflflflflflflL.' flfl BflC^Sfl Bfl*** -flE ^Jr^V'\vft ív~BB flflf flflB flfl flfl

flK^rflJ fl B^B fll BvVtt»í^ *írJB B^ •^flflflflflfl\^flflflJv3*' "^KSjK'' ^WbhBJ Hflflüij^flfl^ flflifll KrBBK Bi BWiSof»'».'** *^flj »• flr-* *2ríi'»'-• "v«i#'" , y,**yH Ih Hl H¦¦pí-^j^flfl Hflw^HflBBflBvfl^BBflflflflflBBflVIwflVM flflflflidifliv#\*" * flflflr ** . ^<v* • ^^b*.. • sf\ik ' *ciOi fl flfll flfl

HHHBO^ - HHHH IflP^ ^HB^^^^flfll AHat1 -S^^flfll flfl™^* *ufl] fl^Li ^^^^^^^BK * *^^^flflí M jT^-I^^^^B* ''^J* ^^B"* '-%1^\^^^^HflflflflflflflflflflflflM flflfl fln flflfl

¦m'^ J"í-flBfl ¦WB'' "• ^^flVflflfl fllflflflW-' * BB flB^y ^'^fll flfit '' *^flW ~^fl^fll flflfl ¦¦¦ fl

fl ^^^fll ^flflw ^^Tn^^^^^^^ ^^^^flj flk ^^^^WflBBflJ H^^^^ ^AT/ BJ I

i¦\0 ESPELHO — Desenho de Pi»// WVIvr.

de tudo um pouco da coilette e, n > Luxemburgo, em-purrava diante de siseu bébé num carrinho de vime.Te)n\- tinha que trabalhar como quatro, fazendo ser-viço num jornal da noite. Ainda assim endividava-se. Depois a creança desmamada, crescendo, ia paraa creche e <ua mãi muitas vezes des >ccupada, sem-pre garrida, entediava-se em casa, adquiria o ha-bito dos perigosos passeies ao accaso.

Estão vendo esse pobre homem, envelhecido antesda edade. exgottado pelas preoecupações e pelotrabalho e essa cabecinha louca de vinte e trez ann s,linda com um Greuze?...

Uma tarde entrando em casa com o filhinho,que fora buscar passando pela creche, Tony Robecencontrou sobre a mesa uma carta ele onde. ao abriro enveloppe. cahiu a alliança de Clementina Nessacarta dizia-lhe adeus a elle e ao filho, pedindo-lhesperdão.

* * *

O" românticas burguezes do jury. que abs~lveissempre. <ob pretexte de crime passional, cs maridosultrajados que matam a mulher infiel, ides acharbem ridículo o pobre T< nv e talvez mesm > um tantovil. Mas sua magna foi maior que sua cólera. Cho-rou immensamente e quando Adriano lhe dizia

beijava a creança apaixonadamente e respondia-lhevlao sei

"Onde está mamai Mi imãi não vem a gora

Clementina fugira nos primeiros dias de MaioTony, n- fim de Julho, vendeu quasi toda a m >biliapara pagar as dividas que contrahira e foi morarna rua Delambre c m a intençã ' de expatriar-se

lira alli. que vivia tão discretamente, tão digna-mente, com seu filhinho c onde o acreditavam viuvo.

Pelo fim de Setembro, recebeu uma carta damulher, quatro paginas inc »herentes c desesperadas.em que a tinta apparecia apagada pelas lagrymas.Seu seduetor. um estudante de medicina, partira.havia eme i semanas, cm ferias, para a casa ela ta-milia, bem I »nge, no sul e não mais lhe escrevia nemdava signal de vida Via-se abandonada, trahidapor sua vez, cila, a trahidora! e arrependia-se.pedia, implorava perdão Ih aborreceu extraoroí-nariamente a Tóny.

Mas tranquillisai-vos. inflexíveis'jurados, quetendei a alma d > Mouro de Veneza e se ves apraz,concedei um p' uc 'de vossa estima ao pobre h -meniElle foi altivo e na^ deu resposta á cspzsa culpada

Não teve mais noticia alguma ele Clementinaaté o ultimo dia do mez seguinte. Nesse dia. haviajá alguns annos. tinha o habito commoventc de ir,com a esposa, levar um modesto ramo de i leves

10° Anno — N. 11--Abr.il \^7 f£l!te£pãio

" /^ .-^"^ "^e 'tfflm. *" **>';• •**»* _.i< n'.W|i 'i

. — -- íRi'' s^0**^*'*' e.*-*** r j*^^~'

' "S"!'.iitd. ..•*""""" &¦¦<**' -¦•**~'jm^^ >™.

4H BF^9flV« .flu* BB*flk *i ^^^ .^^^^\ *¦ >ss. li «I An il i til * VI \

W'~ ímMF ^fly é0*,,-^»*_-bb / * i ^ — »v* bb\1 Fuhl _^í _—•* r- ¦' | |Mj .^^^ÍííÔé^^^-íibP^w Iss £*^

• ti JBa fl^ mm+m^*mV. *tJF ^'^"T »*^ . *M Wà+é, D ãJáWJ W" 1 PS ÍpK i8 bS*jv JF^^^vi K IP -^ Bj: r;'

' ^íflfl BS1^^^ "fl^BB^^BB^S^BI

BB™J^^jBB^'' *^|BbB ¦ TbBb) í2ft* aBU, '^BbBbV ||'j ^^^^B *!^1 ^| í

mM Bfl Bm^TBl BB^_^BbI PB^<í^^ V.*,^B1 *i BBB^T^ .'"***-^B«--^ 4íy'^"~~ N.^-.iy "~*T

Uk 2«^S^^teBBfi£^ ¦ -W^vjBI É8fe^^ffí^5^gMBTBBBBB! •

\ FERA DOMADA Fantazia de Charles Hirouzrd.

ao tumul» i ei) pequenino Felix que quizeram ter juntode si, em Montparnasse, numa sepultura concedidapor cinco annos e cuja c nccssãc já havia sidc reno-v ada

Agora fazia essa peregrinação com seu filho\driano c, nesse dia, ao t ranspôr a p1 >rta do cemitério,

>ob um fúnebre céu ele- inverno podem desprezarmais uma vez esse coração cobarde, terríveis Othellos

do jury! sentia mais elo que nunca a recordaçãoda ausente, da fugitiva.

Onde estará ella agora' pensava. Que seráfeito d ella ?

Mas, ao chegar diante do túmulo de Felix.deteve-se surprehendido.

I lavia, sobre a pedra trez ou quatro brinquedosmuito modestos uma cometa, um políchiriello e

87

f&tl&fyUdO IC Anno — N 11 Abríi 1927

um cã' sinho que acabavam ele ser postos alli, por-que estavam inteiramente novos, comprados comcerteza naquelle dia

Ah! brinquedos! exclam u alegrementeAdriano.

Mas seti pai, havendo percebido uma tira de

papel pregada a alfinete s >bre os brinquedos, adi-

aritou-se, apanh< u-a e leu estas palavras numa calli-

\qui, entre nós. senhores jurad< sanguinário

não creio que Tony Robec tenha pensado, entãon' Aquelle que ensinou pela palavra e pelo exemplo,o perdão cias injurias. O operário não tinha religião

Mas seu coração de plebeu ignorava o amor-próprio

e o ranc ~r Apoz um estremecimento, devido meno;'i c 'lera d'» antigo ultrage cio que á piedade de vêinum estado tão miserável a mulher, que tanto amara.

i m pe 11 i u doce-mente o filho pa-ra ella

Adriano, vaibeijar tua mãi

Ella recebeu o1 i 1 no com umabraço apaixona-do, imprimiu-lheum turbilhão dehei)' s s >bre oscabellos. ebria defelicidade e de-P<m^ murmurou,erguendo-se clançando sobre omarid< > um olhar

que mendigava :( ' orno és

BflfKwvBinu6t3^v£flflflfll "?. >-1 ^™a>*» _. '¦^^^^^^^^^f

flBS^SJra"'**'*"^t**1*. ¦ *'BBBBBi ^?fl^^. ^^k 7 -'****^fc_ _^^- flBBBBBBBBBBflwWCry tr*. aifüR JyflBBBBat ^B^^BW'"- ^flw aB* *~»i ^ _j^^" _ ^ -~ iA^Bflflflflflflfla

BB.¦*!.** '-^'í' tÁBbV i.*^A BBBw fllflfl' *?*? BBK B flflflfl --->^" HB MM—9.

flY^flflrflfl ^mY."ffiffifctflrfV f>Q'' * ''ft',*-%f$lflflfl*l •*^-- '•'"'•* >irliVí\**C',*,í'. ¦- <.'\ nft-ytefl t; fl "ilf.flflàaVfll BBK<£flaaTlflBMflBr~'- TJwi^' ¦' "*• f^ "*irrfll¦Bif^"' 'Mío1 ¦ il1^'*v, 'lTaCaa I fl •, _ *r.Bfl

Íflflvflfl flflflflatifll

laBfci^íKtPaB^T'*- ¦•".* ¦'^'í^lflrv''-*'-'. ''í "J^ ^k*"" ¦ -•¦^^^^^¦^^-^^gWflaaflfl ¦''ífl Bf^fla^àfl-fl

¦¦f«tJflfl flfljfllBa^aflfl^flV *~*' 'XflaVa ¦ fi»^,'J"flBf" "•* vt*t. / »**•!.•* »afl Ik «!fl KflABI Ba5t>SMB BBwjBaagJflflflKflEa '?-í.fltBBt? >^oííflflflEÍíiíi ¦ ¦ ir^á£í ^ut^K' ¦*-! ^J^fÉ^i^flB flflir^sfll bbmbb bbI|R)|Ífjflfl BB^^flBBrflBBfllMflP^ ir y 9JBg.'"%i"*'"" * ¦ O ~^^M\mmwS*:*K'' 'íflV"" * '?^*íir *¦ *^JE^^í*5SH * "

flflflf **^PJ fl^r fl^l

Kl ¦l^flB^flVMi^^tflflfi' >k'ío5 Ai fcVíSflflHF''"*''>l&' ' "^tBbV '*"';y-*!".-*t>-

^fMffi^^ylfcflBflfl / «9fl^'jCJfl flfiifê^flfl flp flflBB Bflttauflfl BBrJflBBJTiMBR^uIflLÍ^tfflfl B^^j*«x::!l"''^\í"S*35flBBBflâ!?'*,K ' 'iSr!" <£*<^'"^«OT*t?BBH2*flfl BBl *-' flfl Bfl*Vflflfl Efl**T3flB Ir flfl BfllBflYTSfl BBadlSfí^TiflflflflVf ^ií-%KiWÍl*2*Wiflfl flflR^Y-'^". fflUfcflX:»*' Vr''^,»^-/*flB«Wwnfll Bfl B. flEflfl EtflJflflfl flflBi&H-SEfll Bfla^Si Bfl Afl fllBfl flflnfl flflt^flBaaflfll flarrBlL^flflflflBkti Y *M I \ %m* iiwflMMBBi ' íV - ¦•*HBpv < ¦>'J^<vflMuflflfl r fl^fll ^^SXflpflfl BBr Bfl fllBBBBB BBBuiBBBgBBBBBiBBaBraCiBBa Brf*ârKA-,;>»*v»-iBflMg^BBBBPB»J. l -*JÍflfl'^-V<¦<,'-¦> \-3t»w¦SãBflfl^flfl ¦¦ • BBflESCfll BDLISBVfl flfl ¦T^^^^^BBBBJ B^flBWCflfl BaJjflflalsflBfl^fl^Grapfcsftl^aBlfj^fll flfcft-^.N*- ..-. : ^flflfi t^4'v- QxB»fl^Bfl1 fll f MmW bT3"^mm BBr flB^^^^^^*flfll BiiiTi^fl^flso^i^^tfRe^ffiBftflfll

B^fJ,:"1'' 'flfl Xt;?i7*tfc,«flB ^B /ar flflflB^^9 flaa^Afl aVafl

t /**• c^j^í'^ ^^^^flafl^^^lafli " 'MX^Sfll

ÉÊ «fl^»^»— ^T^fl^ãJ^ABB*"""" L^^^^^^^

flP^ mnmW^ jW fl^| BBr _J^^^^HHBiMBÉlBABBHÉAflíteL, ¦' :"^B—Jl Bflafl Bi ^^ *flF^ }¦¦ ff*'.T(. &**&& ^BaBP*flBBBBfl*flBfl BbI-¦o.;,':|^-.^fl ^j'•.'¦•.^.^syBBBflflflflB

—^r_^ m-^^Mwè* ÂBm *fla^ai "tiaBM. ;flji flaflfl aBlV«^*iZiIiBflBfla^aWtf ^ afl 1 v%^ ^"^EhAfli flafl*/Mi

BL_9 Bt^HMa^^^^H BflfljlMMl

b' ma seu

ellelado

res-

d í ca

P' irem,

ponelia :Não

mais nada... edê-me o braço,

I) " cemitério árua I )clambre, adistancia não cgrande Fizeramo percurso apres-sadamente I onysent ia que o bra-co ele (

"lement ma>bre o

FINAL DE ACTO • • Desenho de S. Díxon

graphia que bem conhecia: : "Para

Adriano, da partede seu irmão Felix. que está no céu.

De repente, sentiu-se agarrado pelo filho, ouviu-omurmurar com voz de espanto:

"Mamai!" c. aalguns passos de distancia, ajoelhada junto a um

grupo de cyprestes, viu uma mulher, que trazia sobreo corpo um vestido e um chalé de mendiga e que lheestendia as mãos supplices.

t remiaseu A creançacaminhava juntod'elles, admirán-do < s brinquedos.

A porteira elacasa, que Ionyhabitava, estavano li m í a r da

portaSenhora

disse elle aquiesta minha espo-sa que estava, haseis mezes, na

província, juntode sua mãi enter-ma e voltou hoje.

4 + *

Chegando a seu

pobre quarto, I o-¦nv fez a mulhersentar-se na uneca cadeira, quehavia e impelliu,novamente, o u-lha a seus braços.

I Vpois, abriuuma gaveta dacom moda. tiroud'ahi uma caixa

de papelão e, apanhando a alliança de Clementinapôl-a de novo em seu dedo. Somente, então,uma palavra de censura, sem uma expressão amar-

ga sobre o passado, silenciosamente, gravemente,com a larga generosidade elos corações simpleíbeijou-a na fronte, para que ella ficasse bem certacie que a perdoa va .

François Coppée

¦;íV-<í',l .ri'f ,ív=<#j>&i&Ül->Ai\':>;W.ZC%

BJ *(," lSf"$ '

v * .;'• -\'.s *#

Iv^^TíT,,^ ¦ '- , , r '\r . .',., .""., " o ¦ .. ,. . :,:„'v*;>V"v.,;" . sí,.\> ".¦•¦•' ' ''Cs^i^r.M»'^-'''''¦""' :" ¦' «'A©*' ¦';.'.'';¦ ,.:"'*;,'!- ^V j_» - í .- tf- VÍtefl '' . -V\.v.o-¦¦¦;".,

•••' "*'¦'"''" fl*J^^<>g»^flBMflylA^É^^^Sl '•o^^^K^

Ví4v> .'!; .. ;*; \*flr flWf ''^ ••«':,'¦ '¦'. •¦¦.*:* ¦*»'¦ ^Vv^T^''^'* yT?/*''^''''¦¦'¦h''''"^'1-^'V%.--'5''yS^^í!

flfl -'^ xe»y: "-'

- w^'^•'-,,- fl II ';3®fe^ :>*;;evv..,' flflV fll flW ^Vr ¦¦-,:';.¦&$

ikM ,-'-¦--' «?¦¦* ^-vlflflB»^—.ãfll bbbW V "¦ -¦¦ "ÇW, ímh' --*';fti•\v.^«á^-;<í>'' v\fl Bflfll Ifla^afl^, íVjfl»fl flTffll flM• fl H Llfl fl ^o;I'.'^q«l v.i BBBE? ^BbBBm/JBBBBBBBBBBBBBBBBbb. ^ .'.v."K4. "flHHM 'jfll flflklflflfl flflfl .^ 1 >¦ í 'Ifii-

'-".' -'T^..^. bU^-'- flfllIflflk^flfll flflflk, S* çw1." flflfl fl 'f#-K.""-;','•» .jr. <»fl-" , >»V BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB; ->^^ II

jífWM^^^S^-^^^í flflL'"-'?".)).?" V-Woá'. ' _-"»*irt''«'" BlJflk

,,''' ' ^>r^frS ^J |^

C"'." ¦» *&aíá«<íí' "J fl"fSS^" lK ¦ M^r" "^>,rí^^fl Km "-i^-

_. flfl .-^ ;ás-- -'•'^'''--^^,> •" || 1*--^/'- ^j^' flfl .^

j.«/Í£«Bfl|flf^â^^ JR1 '#*

¦?•' -^-, . • ' >^CL ¦' ''tí^^^k*»^ f^r<;^;i«!C.... • -/. v*-*1:" ^^'^>'-4fg!fl||BtWt^ .,-." * * "*¦*¦**? '

-3%^'#-*^."¦l.^.. Jj? -.. -i.il''

.••aVV^-í*-

^SKfi.5^^!'

.••,; ¦" 'h*C~'*-M£<'*>

¦ •'¦?i'C*:,

* ,•"•."£' !f <£¦-•.- .-,'".";¦• -.'C1". ' y. *•'* iff i* ^"- **• f'*^»A ' í.i»

. --a

¦ - ¦....«?%«

$è^

^'-iw "' ^'^i^^rt^seS0^m^Wr -:;.~T-,.*-v. ^' flpjflflgffi. ^M

r-^i-»jy.-.^s^*¦,t-^ji' ' .^fflfe'. • •- ,,rtiB# "*& i-s^ i - IC-aav^-"'i

fe^i^^pr.:>;^^^^^-''' . ,^; W-1^' vSí ^vv«--v-4;/'-^' ¦'& :0

k* '"""" '' '*•*¦^^•'¦^''^">^S^*á6á^^i'>'' .'-"•

saí;5'' ¦ "í''' «fr^^T''' /íf ~:^'y;;!' o --.' "-áã

t**.Víí('">» * ~í . |j'í/jtiBflBHnflB^^^jflflBf^^^ JÍ»»**?'. ¦ ¦• S *Í. ¦* À !¦'* * .^.J'^ íí h,; • ., t "5, * •- J^Jmji-irí'¦ t i*t jjfflfl^\ J * "—i*^ _mf --Aí*íi!tí6**^S'** «' ''' ***.: jKjT**1miiwí ' *¦»?" '* èj jL -a "i^ ""* -^ --¦ tf ^"mB^SB^faS^iSSBgHBBflBflWflBflBjflBaC

ONDINA MODERNA -Quadro de C E T«irn€r

10.° Anno— N. 11— Abpil i^'7 èjggz?

Embora pareça impossível, aarvore e a flor têm mui-tos inimigí s e um d"elles

é o homem, embora iss > pareçaameia mais inverosimil

De nada serve que as leismodernas imponham ^ ao entehumano respeite a flor e a ar-vore. O homem não se mostra

eseas leis, que considera

Os inimigos das plantas0 HOMEM, 0 PÁSSARO, 0

INSECTO E A HERVA DAMNINHAmuito d:'sp^ sto a

t vranicas e absur-

II

acataidas.

\ái verdade, muito se tem conseguido nas gran-des cidades, onde já < s pombe S vêm comer na mãodes transeuntes e onde es pardaes não fc-gem antea presença humana ; ninguém se permitte cortar asflores elos jardinspúblicos nemQuebrar < s ranr sdas arvores, co-ino era costume

não ha muitot :mpo quandodisposições me-rr s nr idernas « ticio; u mes maisatávicos autori-zavam os Cari< -cas colherem I lo-res nos jardinspublict S, em ei;asdeterminados.

\las ao fallardo homem, im-mie i t radicii >nalda. arvore e dafor, não nos re-ferimos ao ciela-dão e sim aoscamponezes, a-' shabita ntes daspequenas c i ei a -des, para muit Sd< s quaes a í lôré uma c *usa per-feitamente eles-necessária e aarvore uma in-trusa, que sugaa sei\ a ao milhi>e não deixa quecresça o cate eque brote o ai-godão.

A lesta ela ar-vore, que a for-tunadamente vaiestendendo pelo Bra-zil, muito tem c ;ntri-ha ido para tal fim,mas não como seriade desejar, pois, ape-:ar de todas as eam-panhas em prol dafloresta, o homemcontinua, se não uminimigo declarado elaplanta, pelo menosuni ser a quem asplantas não preoc-cupam .

E se apenas |( sse 0homem o que assimse most r a s s e cruelpara com o reino \ e-getal !

O peior é que elletem c o 1 1 abo rael< ires.muito efficazes emmuitos pássaros e emmuitos insectos, a< squaes, naturalmente.

não podemes convencer dos be-neficies, que toda a arvore nostraz e des encant':s que qual-quer flor encerra. Os pássarosnão entendem d esses assumptese, guiados exclusivamente porseu instineto, vão á flor ou vãoá arvore para sat'.sfazcr seu ap-

petite. maculando a belleza das pétalas eu a doçurades fruetes.

Esses vermes, que encontramos na maçã ouno pecego e que criminosamente estragam sua sa-borrsa polpa, são inimigos terríveis das arvores.A própria abelha., tão laboriosa, tão fecunda, tàosympathica, é também um inimigo das flores, ás

"gaji i * ^ piH Ij^kk '¦¦¦¦'m^^m m

fl mfv flml "¦.%% • mm

Wm\r -fll ^By^^H ^B- " Bfl ^|fll ^H^_ ^flflflv m^Ê m^mw^m. mMm mm

B E9 Irx^ l.>.fl EiIò:; ¦ Jk1* fllBfl & . mi M^-m] M iw mi mr mm w -MMKl Ir. H M P •», Cflp " ^^ ¦Hl. m] mf: ^mmmmmm\^mmam^^^^MJ^mmmY'^mmmm^m^^^mMhmr^ h. ^^¦¦phiiiw. ^ib ^mw ^mw mmWsw^r^ _.^i^SBiáBi ^m\-m-* ^mmMMMM*9^^ ^^^mm m. mmL mmM¦ — - ~* ^^ibi ibb^^ ^••¦í

II fl bbéí*^""™^** Pfl^k. fV |?ii ^^V- -IbWBflK <^H fl™"*"*"" "^Sl flE»; fiLi^^B- «BB BB^P^Sf ' *.5™*5fl^*v

BB?. 1 MFj^ Scfe* ' ^B ¦fe^.-^Jül Bel** tB ST*»- ^r£fir>mWjmt SBBFv ^m? m*j m*^ B«v ¦^B^m^'9 Bz •• • *em ¦¦ "*»^^BBL^m flj Br JL\m+ ^mr* v _> Am*. m**mmm BflflEtaflfl W_ ^Hfl HflL_ BB 9fllflMÊlfc^^h^£^Hfll

MWW 'm MMWM^i. i.~Mk-* +MWPm~*Mm MM i» ^T^BE flHfljT BBkn. V k& v^Ajj^ mmm^m^-Tj ^*^^, ^^B IBk^J^3I Mm flflfv. ^mW HHHMflflfl H™^^ ^HHHhI ¦ —^íw^^H Hb^^ ^aflKa,' i't -^^\^BBV• *^^^H l^^3^^l 1/ ^BJ BTQB/ ¦ B^^JI B""^i w- ^^ B^ril ^"11

m %, BBBBBBW^ .^^^^hBB 9B*J «Bk Bimwt ^^Bl Bb _^^ri^^^l BBBB BB^ mmw mmk BBBBBBBBBBBBBB1H r^BJ ^mMt^mMMmm \\^^w *Br ' * >^^. mwm bI*** ^"'^^S V^^àW mmmMm m BBT II mumm\^^mMMMm\ mW^^^ flfl BBBW ^^B BBt «BBflflflflflflflflflflflflflflflfll

•«4bBl ^1 flflflfll A^^BH flflflfll fll¦I^bbhX *fc ^flflJ B^^b. ^9B wmm^^ bI

fl Hb ^^BB BBk H™^^ fll

¦B^fll IklBbI PQflB flflk ' * iJP^ B™^¦L ^H Br^IflBl HBu ^^''^^^ _, ^^^J ^P^ ^^H BB6fc*í*"' *fll fllMB P^ BB^^^I Wm^** * I

fll ^flflr flB?B £dL*~^l I

A mi ação photogtraphica das fibras da planta cínàmadã Fio cio Diabo

S'v

S^À''?r-tt£3 F^ -íTE ' /mmFÈémw'^- ''í//' '^flflflflflflflflH

^^w*"^j9 I m JMMk mrJrmmrfi awLv ¦'• 'fl]

^^^irX-^fl uo&'m\ W^)*Mmmm*mmJIJr mmmwm*^ IiVv Vijfaa^BflBJB BBL^fll Br-.^->Al gfl! Br M Ww I Bfll'K?C&9Be[Lov*V ¦/ IVV^fl KflBBBBBBk. ^^«flBBBBBBBBBBBBBBBE

KbuflBl ^L.^Mr ^^Émm\£. ^ .-a". ¦ '"'Mm' _^flr'l ^^jfl]If^flBflOvJiflLr^BB ^^bV^t-bb^IbI flm*m\m\W flfl! Há*. A? ^^flfll (^^^HCv^áwWflmjuii^T flll^ PâfllnÉ: FflKfl^fll P^^7^'.,,™

' "LAflflP*^ â>Mfll i^^^^ ^2fl ¦F' H»^ T làfl•*^**^ ^ AbJPI i^r^^^ AflBflr^fll Br^ m\\w ^^^^^^ 9"- ^Mm»

Wmm^^^m^mm ^MJ ^^mwr^MW^ WW ím* f1 ^^fl H¦F «C; T* — J.^- w# ¦BB H^ .Mm^^^mm^kYMMMMMmf' mtitm*^^ ^TflFI^flfl flBflf * flfl

II 'jMm BBI F^^ !^T ^ ^^^^\_jimmm IBJr .ijlB^1 ^fll B^ByTr^ c^'..^^BMto «¦ ^^íl*fl Jm\\m^r +Âmm\ w^AT^m*^' ^Bl BflV flfl B^^^fll L^flfll Rj \^BflflflflflflflflflflflflflflM« ^Êmr mm W: mmmuM»MM \^ <v^ff AJ Ht vfl

.MCm\v mmwmw^ ^i^^Mntk' '¦¦'¦fSP' 1k ^m BflflflflflBfl!

^%- ^^Wv^CJkW rJ*m\Amm^m\ TlX'3P3fcl\^. \ id^fllBl r* Jf^ » tflflflBk' ^^BmCvV Bfi|^^t>. IBBB^Jm£W :1'\J ^B«-^BB*»i/- i. 5BflflBBB^B^tf 3flJ Bh. ' ÍPwl!fl Bfll EL^ J jLfll ¦3S^*^:<'^

fl'-- ^.^aflflflflHH^^^. ^4_t CTCV;-¦¦"•»''»-*•¦«•• JB¦flhh. ^^fll flflMflflflU.flfli MB^flfl Bftfc^M^^JljÜS^t í* ^^v-i'^flk^flfll flflfljl l^fltvwt*'* 4 ">'^V*Í-

O repugmante aspecto do polypo fro:«d©so

quaes rouba cs nec-tares.

Mas ainda não sãoos homens, os passa-res, os insecios e aslarvas os únicos ini-migrs das plantas.Dentro do próprio rei-no vegetal, na mesmaescala botânica, exis-tem seres que são,talvez, es mais encar-niçad^s inimiges daarvore c da flor.

O vulgo — semprecomprehensivo, syn-thetico e definidor —designou com o nomegencrico de " hervamá" toda a plantaque, sem render be-ncficio próprio, vivecausando prejuízo ásdemais.

A muitas elocubra-

9-1

üÇudo 10.° Anno — N. II — Abril 1927

92

ções philo-S pp h i casse p re^-tam essasc >nsi'derá-ções.Ninguém

p >de pôrem du y i-da a obrada natu-reza. obracssenc i a 1de Deus.Cada ser.por i n f i-m o . p o ri n s i gnifi-c ei n t e celes p rezi-v e 1 q u epareça, re-eebe coma v i ei auma mis-são a cum-prir. \ 'as.assim co-m > ha ani-mães fero-zes e re-pugnantcscontra eu-

¦éICbmi r Ffl»^ ¦*•'Vwu 'iY B KM ^\!L ejWKE BB BüMfl Bfl BBI II ¦ fe-BTT\ jJ^JMj MãnmJrl iLÉftimm BB

* -^m^I Mm Bit« W Y: il BvlB**] ^WBVfi_JBnflCcBm BBj H -jjw Am mx-i Ti Vi \- fflM^FC biB^tÍaHF wlwK%1 uBl PBM

*9BbBBBB7 AMm\ BBB * Bi ¦ 1* * <MÍ ?B P^ 4>JMbLbI^CS BU* 9bT WLbK bKB Kl9 fl BBBBBmM jl -rr' ..B ¦^wgjitfflp^ '^ f^*Hi ' m WUJA^nwmjmmw l

BF^ffBX ' _^BB^BW^' JM ¦ * • «* ^k ' .1 ^-Q > ^ —\i a - - ^ '«^v. ¦> vL )m ¦J ^> -a ^^^fl fll

S^L Sfl BBm '* ¦*** -4^ uk í *-^*A*3 . iíf^í^" x • ^^^fc^^o * '^^™i

*5EÍjn«r ' Z1"1" ^t, j *J!f*% ÀKu & ^BBK • \ ~t ^f "^^Ne~ 5 M BflSSi^^B^Bf* ' *wj»^BbB ^^"B ^^^^Tf^^^Bm -^b^bIBM BTr-* -^BBBT^Bt. '*' BP"T flfl f^H BM^B

,CT t£>^*- f. UBl-j. ^A^v^PbW AltÍv^ BV Bw m^f^d J» Jm ''^Bw_ • BVVM^> * ^'^Bs^^^FvBJÍa^^ '^^'3p^jiv^^^MC^mAbM^bbbFbV\ ^, ™ ;Z/ '^^F^bb^bBbw^B

a^ > Bw ^^fl ^pV sfl b| %kMF^k_l BflV^1 fMk^ww'^mW ^«CBVBB^BBBr 4*H BBBEBVBk^BL. B#n MSB»!; 'W/•»*¦ w bVp vjA VA^F^BFbb Bb* ^^^BMV .bbbbbbbbbbbf^BbFBbbMbb. IIbu^^B K ^bbbMMw^*^*/ ^1£j^^JmmT' j^4N)re^*TjJ Mr^*W B^ .^ Ji B I^BM^Vb^bhvB Bt1] .B^ B^^Bf» ^B»** ^

Mr^j-, *^Bb! Bb J * .^""^T^^* *v ^PBjbbLS^IKBV "' .^bB BB?F^^^B1 L^BBBhHk^BBÊlVBBr' ^¦^¦B* ^ i.— <—

o-**- ^9 B*i BV~Iu ••!' T» v vffPBv#T< ^ãl*' .x '• T, ^—^^••••^

r " -'•*•-- r - afflSP^ ":fllw . ^u --^«£7 *> »fll

O acarico atacando o tronco de uma p:reíra.

o total extermínio ninguém protestaria, ha tambémvegetaes malfazer s e implacáveis cujo dcsappare-cimento da flora terrestre nÃo causaria o menordesgosto.

Por exemplo; um p< bre tronco ele pinheiro paracujas frondosas ramagens treparam hervas parasy-tarias, que lhe roubaram a seiva e a vitalidade, dei-xando-o reduzido á triste- condição de um pneumaticode automóvel, com todas as deformidades de umacátastrophe desenvolvida em plena carreira a cemkilometros por hora. O parasytismo vegetal rea-

^^V. jB B* f ^^»A>

bM^FAb BW ^^bbBbbbb bb! Br, ^ ^^^ 5t5r wt*'- ^r'**' bWx^^-^v^BbJbbbbjb! SS^Vi!vV^b1 bb

BbCbHbbbbM M^** -' ^^aC " '*" w ''^^Muwfl B' ^flV ' ^b>^-' '¦B^r*^^H bb^^b^^Í" ^R_W|V^ Bamll Hflül

f ,<^ubBV^^^L \ mmmo^^flt^BR^à ^Sw^b^^v** *^^^^^^ Jv^fr ^^Vfl V^^l w^^l ^fe ^^ ^^^^^^^V^V^IV^^^^^^^B^ ^^^^^^ ^^r "^^íJ^^ ^^^V^k^V^Vl V^^^k ^_^^^V^V^V^Bb^V^V^^V^B^^^V^b ^^k^^^^tffl

^^mmwZmmmmJm ^BB^FaBBBBk BB^^C k. v*Bk **^fc5^S ¦_5T^F| llBrTl>* «A ** ^JbW. ¦MB'. MÉfl ¦vflk^M BP fl fll

£rsm^Mr^FÊmmmm\tk2tr' ÀlmmZimmC^tom* '"'*^BBr *> *^^lí B^ '^BBbcV *^frJ Bw3B3Bfl

P' ¦ M^' 1^ ¦ ^"^ BbIB^ ^T^mtm' _t_' mÈ. m^*-L NBiJ f_J g*^ff

\dt . ^ - B 9b? Bm *

ibbI Bv^r¦ :: t/^Bil bbbI ¦ ; rl^MflMBfl bJI bb^BbÍ "MTbbbI/t " ^MBBjW rMEfwtm^r »' BLBBBjB (BwBMBBBBVrn";> ^MmmmmmmW^ÊMmmm jBwPBBBBBJ^BV^Ba Bk^. ' ^t'fr\r' ^L bBPbbbPS ^^bB bbbM 5B^* I Mbh fl BB^r^^fll B^ jmI^ j>. j-^ BBB PB —-y -t'^ *m^m? ^^mMTflm* BT' mwfM ^Ctfl BjIH jfifl Boíj

>vSíi^y'aM iÉL^^fl ^L—.¦^é^v.^bW '1 Jj.jBi b*,^^^•efcW^Tf^^fl BM FtB

O BF' *yFjlB il BuS üir< "I^bT "*flMwW kr*B BB flSB SVill'1'* V BBBBBBBBBbVc- *^1BbB^»''"^BJB^ l .-.y^fl BBBbT^BBP^B B^BBm BB"BwA^B BXflfl BB^ BKBBBbI Z^^^Mfl BbB^BI KTVflTBfl Bb Ir^B^*~^lB1 Bffví '<|B BPlwntfNB flnBBBfllB! BV^^bbbwV lüBbCmI flfl bV BbBShbB *¦

BdSeBM? R.-V7B: 3T" - ?rj9 9w| Bii| r^KJHJC HFMBBIgjjff^^B^jJSEi^lESSSSSEEiZJg • : * Jw^ •NB^jdBjrBM^w b—b ^VBc?^BagTriíiBMBB^rg^

Como a rêjc do Fio do Diatx) envolve uma planta.

Üz >u nelleuma obrah orrenda-mente ele-molidora

0 hoínem teriacortado dp i nheiropara cons-truir suacama, suamesa. suac a ei ei ra,seu altar,nunca pa-ra u 11 ra-jal-o des-se modo1 n t a man-te .

Os Sep-t e n t r i o-nacs cha-mam "fiodo diabouma certaherva máeu ia únicamissão éatacar pa-r a d oxica-m ente a

herva boa. A c mplexidade ele- seus filamentos, atrama verdadeiramente labiryntica ele suas hervas,torna impcssivel a estirpação elas raízes da plantaestranguladora. Ápezar de todos os cuidados queo horticultor possa empregar para evital-o, o fiodo diabo se estende formando uma emmaranhadarede, que invade as folhas da herva boa até as-phyxial-a, até matal-a

Outro desses parasytas, conhecido scientifica-mente com o sonora iv me' ele- agarico e que naopassa do vulgarissimo cogumello, tem o costume ele

adherir ao tron-c 1 das arvoresfruetiferas parase api >derar elaseiva c tornarimpossível a pro-elucção.

0 agarico nãose conforma, co-mo .1 larva, c >mo intn iduzir-scno frueto e mi-nal-o, mas inva-ele o tranco e cs-traga a arvoreet >mpletamcntc ¦

Nu ma dasphotogra p hias,que estampamosCi »m estas linhas,p eie-se ver umJVsse-s c gumel-1« .s terrivelmenteagarrado a umapereira ela qu ilnão ha torça hu-mana que O eles-prenda.

A principio soassentou ao pcda arvore um deseus lobulos, lo-fo como cortiçae macio com '

gelatina, Depoisnasceram outr slobulos, que p »r

10° Anno —N. 11 —Abril 1927

¦q^^^ygigglgrS^SyS^ HflHHflHi

* yfs" *iJwA'4^*e * .^flfll flflfl^. tJY'-? flfls.-y '.À2 ~? .vi- -*•'•'.¦¦ ¦ -^íPlmT, iBrm mm^. fl flfl0 '^ÊgL H^ •>.-: flHflHHHl'

^f flHw Io flflflfl flÉL' VflHflHflfl* OflHl DflL hhhhhhhhhhhhhj'.fll ¦, flflflflflfll'.fll H^^^^^HI IHHHH

AA^ jfJ m ¦ ^^"J BV' B

£ífl !?*•"¦' ^Cv ^&^ HHJ fl' HflHflHHPQHHHHHHT ¦ ^^ jEr \ jH fl H dfl IV ^k ^^^ fll B^BflH¦A ' «(/^ ! Ifl ¦¦¦¦¦¦1HHHHHHHj^..^ mC- • ¦ »¦¦-¦ fl. HHHJHHflh i^^^ . <^i ¦' mmmmmm^mmxm H*^' >v*' 'A'-»:.<fl flflflflsflEII ^^r § ^flB^uZ''» "' fl ^SSehhJfl Hl ^7 ¦ ^^fl lfl^"'jl- «j(,: - 'Am fl ¦¦ T^ma^jfll Hk >r- # ¦ «^HJ HjjiJ^xY-fll fl IflHHflflflflflflflflflflflflflflflflflflflk. -mmT^i B ' ^™fll HHflfl^hflfll flv ^flflflflW^JflMlHl

Hflfli mm^Sm fl*? '"^tI flflF ¦¦

fi^Hfl?pfl H^flV^ fll ' 'ifl fl''' I 9jfltt^fl ^r ¦¦ ¦ '" A^wAfl fl flT^^lHE»*""'-^B flflHM flflflW. '» ~HflV ¦ flfl ^r HHjH^t^r?^^k**í5¦ ;• -fll flw fl| . Wfl Hr- »>»«.t\* -aA"H flflV .flHL ¦ • m w* ' flHKXflVs

'0' ¦' 'fl H^fl HV^fll B'. flPflBflal"-''! oB HnHKZs^S H9<Hr B mi

E#^«HJ I^JPiifl flSA' 9 HHJflflL.3

^HJ H^ fl.Aflfll ^fl^ *,*$r+,,,.V'¦• flflflflrflfllflrfll' - ^HJ HP^^ flflflBP

S^O-".'.' :,%i.".o. -.'jjç ;.*í-cvõíA>*2;*'1t>.*'í:' ^'A^A^^^ü-Aoe.".-^^"; fl HÉJ.''* y .*vxs ..**í>*--*- * fi^H

5:cç.í3o de um tronco de pinheiro invadido por parasyCosi

soa vez se multiplicaram, até formar um enxamevenenoso, que causará a esterilidade da arvore.

E ;á que falíamos em cogumellos, devemos dizerque existe outra variedade d'cllcs, denominadaseicntificamcntc opolypò frondoso" e que consti-tue o exemplo mais repugnante do parasytismovegetal estrangulador. Quadra-lhe perfeitamenteo nome de poly-po, pela forma in-tcstinal de s eusvas >s ; mas ta/vezlhe calhasse me-lhor ainda o decancro, pele aspe-et< > ulcen so cieseus tent aculOs.Parece uma mons-tru* sidade patho-I >gica, uma cousaclinica, um chyro-phano.

Não c precisomais cio que vel-opara c mprehen-der que esse entenã > p >l1c causar omen 'i' bem e ne-cessariamente tem1» d- -m de fazer ai-gum mal.

I «! P^ ra IIflKflfl I í^flflfl ifl^- flflflflH flfljflfl

H"d km!

HH^flflflflflTtfKflfl m\\flfl flflT 'mMm flflfllfl flpfl flllil H»IHflflrflfll HruWJ HVr'Jflnfll m\lmmmm\\ flflfl *flL^flflr^^fll flwflfl flflfJflfl BPflflKflfl

CHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH *fl^V**JH ^fl JPM ^LW _^^| Iflfl^HHHfll^MB3 ^m H jHEJL^J mw»m\ Bffl flfl tmm+- HJflflfll Blflfc flflflflWTflfl flflVf BflflT tvfll^H flflflflflflHflflflflflflflfl

fl w'À rfal BPrff P^^^l^í "mt BS

¦WP^iflwH.^HHHHfliBHL» y*Hfl^^ * -•¦¦¦¦% 'fllflMfli Dflfll K\flTfll H^fllfll

Kf^^würvIflP 1^3 Bi E2c IMHHPar éWF^^gflfl^.iJfllfZ^Hflfljfll «flHEflPni flMfl^?HgV]flrar^e; '•*-.*'" 5flflp '9v KlflrJ Slil E^WlÉid

HHHsifl mwO^MvmJ. •« flUr^SÍ5v fll ^» »<: •i?'í^f^^^HiHl

l! Du)^ Kl Elrl P*níí ,l^*mW3ÍÊ I

HH B3*^H H^-^H H^TIHM. a •'•j??t.': • ¦-«SHHflflfl BHflfa d flflflflflflHHHkr • A^'V .•¦ • O.-l^flfl

¦¦flflj HflV^Hfll ¦¦'HflWflfll HflT ^Ha ^flflWV*" * »^^ •wflfluflflZ

IH^^flKflYHflflflflflSé^^flflM^H^pTHTVj flnfl flfll ftflflfl IHK ¦ "iflH

¦HlKHflflHaHHR^BtflHlflfl fl^fl Iflfl flfl flfl ^^flBl

re!E ele cor ama-

sujo e agar-ra-se a ) t r< >nc > eleuna arvt ire de tal

maneira, que, ape-e ir ela dureza eles-

tronco, conse-;Aie eseaval-o edestruil-o.

Mas nem todasas plantas se dei-''•am atacar semreagir e algumas,d' taJas natural-mente de podero-sas condições cieresistência, sabemrepellir o homem.0 pássaro, o insec-to c o parasyta

O Guantclete Encarnado, planta c.uc sab^ dckndcr-se dos inssetos

vegetal. E' a leidas compensações.Contra a mão dohomem, tem o es-pinho ; contra obico e a garra dopássaro, o troncoliso e inexpugna-vcl; contra o agui-lhão ou a baba doinsecto, a crostadura e áspera ; con-tra a fibra tenta-cular do parasyta,a corpulencia ner-vosa da ramagemc contra tudo econtra todos —mão ou aguilhão,homem ou larva— o veneno, muitomais c f f i c a z doque o espinho, doque o tronco liso,a crosta rija e acorpulencia daf ronde.

_^B^«Í^mWmmmmmmmmmmmUBammmmm^mm*

¦f M' <i.;V' *§£& \-Hs^:íflRlfe' á Aím¦ * ifJK J%T \Av.> m\mmmmm࣠' ¦¦'¦'"'-t^

¦flfl- ^fc flfll fl l-^ll I

sá fl« i i fl|4íL flI flojfl I

flk«9fltfl> fll fl~ H^H^H^H^H^H^H^HflsiHHEU fl' fll Hfll IPoflrfl ü^. :. : Ir II^àflf flftW> ^SHsaHHHHHHlfl

fl fl^^^^^-LB flfl fl iflPNVfl l —— ""^^fllflfl Ml -flP^^ ^^^^V flHHHw 'fll

IBffifl»'' ¦ *"^^v. 'fll fl'flfl'' ^"vSfl ~

flfl ^^Ü^ -- - ^V% __1^mmmmmm^m^«¦^^^¦¦^^^^^^^^¦i^flfli

93

O MODERNO SUPPLICIO DE TANTALO - Quadro de John Collier.

Pensamentos

A consciência éo melhor livro demoral que temos,é aqucllc que de-vemos consultarmais — Pascal.

Nenhum meri-to, nenhum talcn-to pode tomar ologar de um bomcoração — Mme.De Genlis.

& SclLJ(LÍ0 ) ° Anno - ¦ NI. II Abril 1Q1

Como os Wikings enterravam seus reis

94

I

f. —"

¦———-— — =1

^¦p— mi y^ BCaaflWfl^BW' S» fl * ^v^fl^^^ S: ' ^fl^fl f&T''.

^AmmW fl^fla^^fl^ fl*^^P*^'^^l H^TflflF»^ fltflk--. **"Í:^^Hflfife»' /""fc, AWmmmT 'mmXZMm flflflV^ ^

'^'wS^BJu ^W -^"' ^^ .dflfl flflW V^ ^* M^-^ '' If M^^T ¦ ímAA "^ <âBBt*ifl(flllP^^fl?^^LaflAÍflÍBfc*#'^Í

"*""*i*JíLí Tm^^mAmm*mmuw,^m^m^mmmmmm\lW ^Bl Rb*Jsv&aBflflflflfwffiw*3* * V* \v *<* HK^fll B^-ilSj- láflBfl^aB flflj |V^ flfl flEmJ--^ ' *» "¦¦ ^flfl IflV ¦flr**^-flfl^^Bfll

ISb^ '¦ *flJS sp» O E-^-—^i- "—4

flF^fliíiMàa «fc^r* "• . 6 rs r— >-i vfflflflflflflflflflflr^*flj flfl ¦¦ n flflflfl #t ^flfl^^t"âflfc af 'L BI '%J _- — _— ——— ^flfl Bflflfl^^Bfl Bfll

J . v.' ' M^ «àW ^^^aiatBPtwflJ^flj»^ I' át • ' **^*'" ~ iéb^bC^< ^à^ví IC^S^' afl BDK^^a ^Éb?

- ^flflf3n^^ftflflufll Ht^ BhV *^^P1 BÇaT

^av ¦¦ aBTa¦** ^^* I wB> %oOBBfl«^*^S Ba LmW BI

**"' '-""'• •" _J ~j_^| ciosa relíquia para a —======*»'

ei Jade de Oslo. 8 Esqueleto d2 um boi encontrado no barco-tumulo c J. certo enterrado com a rainha para sua alimentaça<na oui ra \ ida.

Em uma ilha de um fjord. a pequena distancia da

cidade de Oslo. a antiga Christiania, acaba de serfeito um descobrimento admirável que vem trazer luzdeslumbrante sobre a civilisajão dos Wikings, cs re-motos scandinavos. navegadores ousados que levaramsuas naus até a Islândia e a America Enterrado nessailha, encontraram um barco, alli posto como um tu-mulo. E pelos objectos que esse barco continha veri-ficou-se que o corpo alli deposto com vários objectospreciosos (como os antigos Pharaós) era o cie umarainha

Alem do symbolo admirável creado por essepovo de navegadores, que utilisava barcos come.) fere-

tros, ha a notar no descobrimento duas revelaçõesaltamente- impressionadoras: o habito tão similhantcao dos Egypcio3 de ei torrar os soberanos com osobjectos cie seu uso c até ammu pira sua alimenta-ção no alem túmulo e a espantosa similhança ciaresculoturas do W ngs pr chi sto ri cos com as ao

priAztecas, Mayas e outros povos do N4exic<mit i vo

Sabendo-se, como se sabe que o Wikings vieramaté o littoral americano nos séculos anteriores aChristo essa similhança quer no caracter geral quernos detalhes dos motivos ornamerítaes é muito denotar

10.° Anno ¦ -N I I ¦ Abril 1927 (úí^ei^/Mão<__>»<

... Costumes similhantes aos dos Egypcios f a '•

^ T^.»y><»w» «*!r*> fl BB^^^^w ^<^^m9m9mmmmMy 1fll 5^^3 B^^S B

BfTflki^ií*' ^E!l*^^^'•S^ta?^aV\^V^flBBaflflB flB ^^™flflal

\B Be.-" Sfc~tfr t of* i rMBBfflflBBBBBBBBBBBBr Bf.... B MBflyjnáj a

\ ^flfl ¦^BflflBBBBfl flflflk

. »f^-> '^flAflfc^-fl| fltftTlflBr^flfBlf,'*: ''*^i '** fll IflnK*T vl^án1! \ •*" ,^- , -^ Y

'Vj*"ujjÍ^t ¦y^fl fl i'fl fl flwl %fl fl

^ fl samente lavrada.

I--.y\m\

fcaav ',-? jj fl Ifl If3 R \fl

B^MflflBfla. flfl flflflfl BflBflN' Bflfl flrflBflflL." sT^k' TJf "'fl *^t ¦*-*- ZT £«**' ¦*^^^BBPlflro«B-» ^ '^ ¦¦ '^PB^aBfl ' V *flmM\ fFMX Bfl Bl iB BtaaB*<áay>.'-i*>-y^*-y;^.?%.w^-. ^^. \1,'fl Bafl flfl Bfl fl- ' ifl BfljEi ¦'íiJ-2/^> ** -^ >rV"-á^>- - ' t, \•iv^^H Br Ifl Bs^**' ^^^"-¦ -V*^s-T --£*¦*<> o •• i,

,'-3^e •v^^\*jflflBflBBBflfl[Wfl^Ei'' '*¦-"- flflflflflR'ÍÍ^ "X ¦! 1rV'" • ffiÇÊSfô1 *'-*í?&%£*'- t&> Ôki*<\

-.gSaWflyjBB^Sa^?^*^»!^\j> v-A^y^Sa^ fl |ffi'WíifltiaBBBflflttÉfl tÍFtF Ít flfli"/'.aI Bflftfl flui PbbI ãfliifl- ' * • * a*B ¦flfla Afl BB ,*<^^^^ aBWvVSfl '^^^*^?*^^,,fl^BffflPflfl^P^3flBBÇ'£3!l BflpflBBBBflf jB Eifll Bütcfl. \ ^flfl*fl(fl flV ' .f m J1 JETfWM MWJ^^L^. ¦ ¦ jfc *»^.'> r- ^L fCM -tj} vflfltT^flzÇSKBBflflflHflflH

mr&i m? ^¦Noflfl 5^**ff*fl1 B USB?''*£#»?'"•* '*? *J^^ví*"... J ^ ^N •MKBauS ks9 IflÉ^fl B^^Vt ^^^^^«hf^^flB fl fltfl Ef-''âá- \Í-' V «A-^è&£sí£aâfl ftifl I

*ü d-v ¦ i

*^*3 W%Êrrr^yüyfl BWB W-éw

no '-T^-VJl Efll railf'?'fl! BB flfli BMflflflflB| mtf&W

contendo '-^áfllflflw '.'''-'"-^ofl P*rÍ5ar~vBj aflj^^Bfl |Ãã_^< 'zTbbI Bfl^flfl flaaflaflj BflflflflflUBHBEflaaflBBBflfl ^^^^^^^ arflT.*ij'jPflLwflB^^> i,j, | ^ ^^^jjJBJj^flBBBBBBBBBBBBBBflH IP/V dtr.it.I |'.. .jSflflfclHBVSfia^ ^flB^Tfl^BHf "^^Vly^^^^^ v «OfaBflr flfl Jafli fll mBtBv"5k JB ^1*9 fll «flfl fll flfl

as 3hV mfíÊ flfil I flFfl flflT flflflj tias ^BwK flfla In fltl 'fll'* flfl aflflli *^BÈÉ_w^ ¦i^IPLffli THflflfll Ií1B'1Ib ifl aWflflBV^^RlBaiflafl Hovr^l K^l kn «wia

de ouro e marfim . '''^'Va?™^^^™*^*^*^^!!!!!^^^;Jo*-.^ J^- -»-;-•;. '--^3f£'O" /ÃB'rrT^flEa5hGBBfl fljflflflj bTBm1*-1mw i I'S " •-%-" •- '«^afôt.^»-'-. .¦» ^.'^.'^m.>í gyfc^^^flfl^MflBMaMBBjjgB^flS^^ . -.^W'-**,^**^***3^''-—r-,7 tív^í' ^^™?T7.1 ^SS3r' --• ^''"" j^sa^^"^^^^ ;-.,r\;

^^ E_ - _¦—--——- —J

A corte elos soberanos é cano um ediíicto cons-'^ truido de mármore; compõe-se de homensrnuito duros e muito polidos La Bruyere

UMA OPINIÃO POUCO L1S0NGEIRA PARAOS 1 I0MENS DA AC rUALIDADE

Robert A Millikan. cathedratico norte-america-ao qual a,abam de conceder o Prêmio Nobel de

Physica, declaro que o poder inlellectual do tuvncinmoderno não supero se ê que chega o egualardo cidadão, quc flores eu em Athenas ou Alexandria.

ha 3 000 annos. As conversações, os gostos, todas ascousas d'aquelles tempos eram mais ou menos as mes-mas que nos interessam hoje — desde a belleza dasmulheres até o sabor dos morangos ou o problema domatrimônio.

E' impossível fazer ouvir a razão áquelles queadoptaramum modo de pensar conforme com seu

interesse Clemente XIV .

nn

n<Não devemos importunar os outros com os

xssos conselhos e sim com os nossos exemplos.

95

Se/tfãJo 10 ° Anno N. 1 Abril 197

%

flfá I To''

\

AS ULTIMAS TEN-DENCIASDA MODA

¦ ii ¦

\

í\\H h\11 i/L

2L/m /i/zi7 totalmente silencioso acaba de ser in-

ventado por um serralheiro de Berlim .A nova arma emprega ar comprimido; tem um de-

posito de vinte e cinco balas e pode disparar auto-maiicamente. Seu project.il atravessa uma barra deferro de dois milímetros e meio de espessura, a uniadistancia de 1800 metros.

Um explorador descobriu recentemente na No-va Guiné, cannibacs, que tem as feições caracteris-ticas da raça judia, embora sua pelle seja bronzeada.

itiki' O' i+%* " ¦ *''vX;OVo:.*.l -v.-v-"¦¦:-.¦'. .•--'.- "O-, •,.v"j,"¦ -£¦'• '. /?,-r »*'i^ I BPBB9^9flHBflBBMRBB!tt

fSK m&JÊÊk'< ¦¦ í',- *fl; i t'S^ !&«' v tLr*'ltl flmíf'fll PfBft-!

E * íTwW^ "" *¦[ i^ittS t^'fl^^^^y^^flflBl'ilF.r-' P-**W LJ*í':twÊtL I»•» fll flfl MBci bb>IÍ" 1' JâinK tllklrlffl BU 3¦£>< IfltJf-v- , i ^JÉH^^HrÇ! o B sTAf ™*JI flfll BBbi MKjI 'j^^9tr\ B 1 ^>"BJElLi irtiflBfll' B DBtfÍMlBffl^Ml' * flfl* iTv' fl RI: Jíflrfl%*&¦-.' ',¦• siWfluP flW> tif ' fl fl ÉBfrB ¦ Hfl^flltffl BflHVc.v ^ííBlflff Hl uffitrflPfl B 'fSflFH B^^^Ntjfll fll¦VflBTjl BT jfli iflBi TflBflHfl flVfl luÉfl àarM Bflflfli ' ¦*# ¦¦¦ ^K BC ^^bb! ¦¦ I

flflfl.''£&$&¥Q|flWX ^^B^flr^' vJflLflBT&l Br fl L IflkZ^fl ^rB HÉkittJrJSíièX B^fl fl^H'U fll B^flfll ^^ÜkíJÍ ^^B 5«11¦fljBflflLe.^^flflr PflT'^B i yri uj iid m

¦J^h ^VJ ^^fl "¦ fll fl k *7'rflfl Iflf flrl flfl Bflflfll Âfl' lísfl 1

- ^nAfflVflfflf vB* flflflflyVfla^BBflTflflt Bflr ^wflB Bflflflfl flfltflfr^flfl.MflYJH ^^Bflflfll BBr ^fll 1èrjBflBt fll flT 7 flflf^^B/? ^H flr flflfl B^Cj Bfl !

I * 4i*flB .1 flB flflFi flflflVl't ¦ flflflflflflflflflflr*'' vi I '«¦£

Vflflflflflflflflflflflflflflflr jrikJl ¦ fl» ^ B.Jifl BkflBfl

lul flal i'^BB> ^IflBBfl'' <ri B^^J rvfl B

VT- F*f iHfl>' *vií*i?'fl B ^^fl H ^flB^BflVfl

¦ flflT f - flm fl ¦• * y I B J Ti li iC^flBflflI K**t 'irflflF B ' -flffi. ¦ yB P^flflVI' €l fll' flfl Ev'' O jfl fl' flfl ¦¦& "ifl B^flB^ flB1 flli fl

flflflT i «nfll fl '.fl Bfl K ^flflflflflv^y-^ fl *"^l Biííflfl' ? rBTf ^ tfl flfl Vfl fl»^V'' rP* ^Itr^B ^É^flflBBT* 'flfl J c ''¦ flfll fl£7 B^flflflT^Mfl^fll BB^TT' --'* ^^^^v ¦ iflr^jfl

flT • fl fl flflr ' É. *

C flW B^' í"5flfll ^P"/". < <!-:• ^^^ flfla 1- J&^flfl^^^B(&fl fl flK^^C- i fl ¦ í' ;fll k B&I i ^SHflflflfl* flj Bfl t K Hii-fl fl'.¦¦'•.?a flflflW flpflflfl

Ifl 'flflr^l JflÁ -fll' JÉflflflflflflV^v flfl ííí-^flflK

¦fl^flPMBlv" Ali fllD^flflfl flflVr' flfl flpr WVà J¦¦ iiK. ^flflflV flfll BW • JiB KPÍrf ^ 1 bbtÍf* Bi

Bt3 flr fl* Bfli rf^v ^^B ^ flflw ^^"^ flflpTjflfl

flp* ¦<<;^fll fc?'j5 fll flf flBflflKfll¦ . * .?W I"kíéJ[» fll flf ^BHjflfl PflR^^flflifl flpP' fl flPV

BVinH PJjk»1 fl ^fll flfll^rlfl flfliflflflfl íbl flfl BK^fJ" ffflj ^B AflyMfMfMfMfMfMfB"

P»™JBBBflBBflflBWflBBflfl^flNlBflBflB^

Aspectos ds J t-.pt sai em -O qu*: resta a1*' grandioso templo deSalomão. Esta massiça i • malha, diante da qual "s Israelitas vão,até hoje, chorar a ruma de v.ia pátria, é, por ;sso, chamada

o cMuro das Larweniaçõ^s*.

Os machinistas dos trens allemües recebem umamedalha de ouro e um prêmio equivalente a um contode reis cada vez em que completam dez annos de servi-ços, sem accidente.

COMO E' FÁCILSABER TUDO SI Qrammatica Litteraria 13 PEQUENA ENCYCLO-

PEDIA POPULAR

Amymonéa, uma das cincoenta filhas de Danáo, cujas aven-turas são encontradas nos monumentos figurados. E' a mãi deNauplios. A legenda conta que, tendo adormecido em um bosque,foi despertada pelas caricias de um satyro. A seus gritos, Neptunoaccorreu e transformou o satyro cm rochedo. Amymonéa em ^-ur-conhecimento, nada soube recusar a se u salvador, do qual teveum filho: Nauplio. Os amores de Amimonéa e Neptuno inspi-raram J . B. Fousseati, em uma de s<:as mais lindas canções.

Amynthas, nome de vários reis ela Macedonia. d mais co-nhecido é Amynthas 11, que reinou Jc 386 a 17'J. antes de Christoe foi protegido p Ios Sparianos contra Olyntho. Fui o pai de Phi-lippe e avó de Al xandre o Grande. Amynthas III. tambem seuneto, foi deposto por seu tio Philippe, do qual desposára uma filhae foi morto por Alexandre, o Grande, ouc via nelle um serio com-petidor.

Amynthas, aventureiro maerdonio. morto em 330, antes d •Christo, que passou para o exercito de Dario e combateu ao ladodos Persas na batalha de Issus. Tentando depois conquistar oEgypto foi vencido e morto.

Amynthas, ultimo rei da Galacia . No anno ?6ani cs de Christorecebeu de Antônio a Galatia e vários districtos Ümitrophcs. De-pois juntou-se ao partido de Augusto, que lhe legou seu reino.Com sua morte, a Galatia foi redunda a província de Roma.

Amynthas, general de Alexandre, o Grande. Distinguiu-seno assedio de Tyro e morreu gloriosamente no cerco de uma cidadeda Ásia.

Amynthor. filho de Ormeno e esposo cie Cleobula ou i lyppo-damia da qual teve os filhos Phenix, Crantor e Atydania. Remouem Ormenio. na Magnçsia Thessaliana, segundo Apollodoro cfoi morto por Hercules, a quem recusara passagem em seus Es-tados, segundo uns e a mão de sua filha Ast ydania, segundo i >ut tos .

Amyris, Sybarita, que, tendo previsto os desastres de suapátria retirou-se para o Peloponesio. Seus compatriotas conside-raram-o louco, mas os males que cahíram sobre os Sybaritas pro-varam que somente Amyres fora ajuizado, Dahi o provérbio dosGregos;

",Amyres ficou I >uco', para designar uma pessoa que

sob a apparencia da loucura, esconde a prudência e a sabedoria-Amysthei nome grego de um rei do Egypto, cujo nome

egypcio não é conhecido de modo certo. Consta que foi o únicosoberano da XXVI! I dynasüa e vivia no século V antes de ChristoLibertou seu pais do jugo dos Persas em 40.} e soube conservar suaindependência sob o remado de Dano 11

Anachar.sio, philosopho scy.tha. filho de uma mulher pregae de Gurus rei das tribv.s nômades, das margens do PontonSurgiu em Athenas em ^.s1' antes de Christo, tornando-se © amieoe o discípulo de Solon e tornou-se celebre na Grécia por seu desin-teresse, a extensão de seus conhecimentos e a austeridade de seusmod< >s. De volta a sua pátria, tentou intr iduzir nella, ent re outroscostumes, a religião de Dcmeter e foi assassinado por essa itnp'e-clade por seu irmão Saulio, que sj tornara rei dos Scythas. OsGregos collocam-o entre s.us sete sabias. Imp»,tam-lhe grand<renome a propósito de s ntencas que não sãe> authenticas, assimcomo as "cartas"

que lhe foram attribuidas. Sabe-se porem quefoi elle quem comparou as leis ás teias de aranha, que só apanhamas pequeninas moscas e deixam passar os grandes insectos.

Anaci eto ou ( "i !¦ to ( Santo ) papa e martyr, reinou prova-

\ cimente de 78 a i)| , j-"()j 0 segundo suecessor de S. Pedro, doqua! fora discípulo.

Anacleto l Antipapa I, foi eleito em 1130 por uma partedos cardeaes e disputou a cadeira de S Pedro a Innocencio IISust entou-se algum i empi»graças ao apoio de Rogério, rei de Siciliamas (oi excommungado emcm i 138.

>4 pelo concilio ^iclio de Pisa. Morreu

I

10.° Anno

g ladrão recom-pensado

Um antiquarrio húngaro degrande reputa-ção para o qualos objectòs cin--ciados, princi-pál mente os doséculo X \ NInão têm segre-dos, viu chegara sua "galeria

em Janeiro ulti-mo, um rapazque vinha sub-metter a seuexame uma pe-ça do mais ai-to inte res.se.Tratava-se deuma admiráveltaça de prata.obra de Szent-petery. O (*elli-ni húngaro. Es-sa taça, com ou-trós thesourosfora confiadaao rapaz emquestão pela In-mil ia do o meleKeklevich que

— N 11 Abril 1927

ARTISTAS EXCÊNTRICAS

p: < fl f^S^flflLl

• •' flflr mWW flVi ^^^ wfl fll

'S-,^ Hfl^fl fl ^k

- ThÀ\ lflflr kl 11^flflJ M U flfl Bfl^pfl ™t ¦ i m\

,2. ™fli ^flB, flVr fll

BflflMttVflflB. fl fl ' |lfll HHl ^fll fll ^V 'flfll

Bk .mm HL. ^tI ^^BHHE

flflflflflMflflflflflflflflBFlflEL JET^ ¦ -—¦ SB

A saia moderna e a saia antiga—Pose de missesTaylor e Mlmi Crawfcrd, do th-atro Rnnci

Gillcs, de Londrjd"ella desejava desta-

Erinidpe d--

Jl<jN rf Vrfl ^3^wflflrív.'^_*!^''Bfl BsC flfl Hl ^fcflflflflflflflBMMMwM^iWHr:*S&^!>R:. ¦ y'wV'j,

Misses Vioiet Dum e Bunty O' Nolan. do Adolphide Londres

zer-sc por bom preço.

*^^^Ç**** ¦¦b^j ^i«Ga85tlSfiHaflBflMVW9fll--B^'i* '*',,rt¦*>* *Pi bmLkfl flflflfl flflElra^&i^&fllafljfl ¦¦ BY£ % », ir^lí-* fl Bs&x* im Ir

"B Bw ¦ (•• fl B^ .flaftSfllb^fl |k ^flM^*. .' *V\fl^^ .fll Ií&flflflflflk * - **ÍÀ#a,.• fll I

BI Bl %WmB^' m\ mHl * ^?\^3fl"^ >fl

*''B K. fl BV«BBBBBBBBBBBBBBBBB^B^ .BB

ti EL IHHHHHhk b

U 'fll mWéW* 1Ê> Wm^m\' ¦ v*^^. _^^ BB

fl flflk fliV. ^flflflflflflflflflflflflfl'¦¦* ^H H-1 flfl ^B flfl flL fll1^'s'fll flUflK flfl flflI flfl II- flfl1 flfl fl |t- Be | R' ||

ifl fl v-' * ¦ J^-^-- 1jg Bc4^ jjl m *±té&£' Mllvfll ^y Àwt _ * - -^^^fl flflLjf^l^sm\-mm-m*&^ I^aflB^ ív^v" ' ..'^^flfl^fll B^jy^^Sifc^^jÉjà I

'"«* *'*^fj^if^lt TtfiKj^afliQiLtuB^FfKfllSB^S*^'!'-'" I#?kS;.»W'-¦l'vJ^rtSgaEHBflfflK^fe.^^.'i.'A:vr' I

^.»t7/OejBDÍ BWflOBflflKisil^íí^-iíU ¦ v v"ã^éwíB Bfli BwTkí**»^-lí''í':-víÍèSm Rmí^S '»

¦í^*ífflto5!Bfl£^^^^Br^^'^.'",

~ *r-??lfl»flBai lflib^. ts, ,-^a bb fV^*^ / í*Afll I^^^P V-\ A ¦¦

'ifli» ^. rflk ^^' ^*'r9 St flfll. wBl.^*r fl J^A. ^W.

Sap ^fl|\x l\ ' •S'^1..'-''mm ^Ifl B^ ? <S •*•fflflt' 'Cflfl flfl - ^J^'"*^fll ^^flflflV * ** ^^

lâCtfl flflL. flfl flBflfll BP^^*^ ^^Bk

& ^3fl IB !th***^^M*$%¦&£ iimmm BVflfl Bflt flA%>. V flfll Bfl BJ flj ¦'j -•¦&V&mrWmimm BflÁVfl Bfl «T ¦' -fl^^ _* I%*ülpfl BB L ' '' m llfl I

*>-*,¦¦?'*¦ HrT-flflAi ^^íí*rÂ,-<ára''""'"S^fl Bfl Báfl fli wy»*?^"?.'''1

j^7'i&i i» .yli ^^B( HB «*:T%fL*- t*,*-^1vBaTQQofl' ^^^^^^BHflflHH^^'^^^^^^^™ _^*Ê ?fltaji*.^^»

I*i^-|> ¦, "* , '""';'" '!?!BjHHnflflflflflflBH^flHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHB

fl Bfô^atfaV-fl |VfluV ft' '¦>'JBhS :, ^ç s flBflflflfl Ba -flN •¦gF:;^ -flQfl&5 '¦^^'•'í^fl BE3B Ir/rr- ^a x%**i"B BT^í ¦ -B B"V^flH flfl "flfl

MHiSHl^Kflflf £ ..fl fl: jP^flBwSaB' 'BKfll flí*-" .¦ -"BBiSr^flK-fl fl- ' ^1 Brfll

V } mmWÈKM&r ' ' ' *W li fllmV » 1 Irí^V "/ flfl^ fllBK: '*/BBl"SfcV'- **•*<<»«nf:' flflr--«flfl^v ^f w* * M: w;'flHy^ • "4Ê^-o. -, ¦ '^%^p^bhHí

^mba^ép^ií • ¦¦•¦ «BkíSç^MBB

ffl» ^:" '''. :"'"Í^^^'; ^^ ;'¦¦" •«iv' -H'^'-1 wr1,'• ^Ms* f -^ «^JÍ' :. -1" >^í'V- *B,'..,„; "'M ' -^'y*- 'f mi iiifiiildÉh

otK?' I-' #' '' .-' .'>r:»W- fll¦„;*:¦¦¦,•¦SF*i. e-i3r " -A*-^*- flfl flfl

fe-;vff ¦'"J|;/ *f Bflfl

te--'' «bú> ."¦ '-s^slaL^Jisífí'^» •¦'i^*, i^^í^fl^,'¦.¦¦'"BBB, . ,-flfe.- ^BS?Í '" '8' flrlr5"W

- ^Bk" mm wSfâfc'' '•'•'"'¦' fl fl^fl- - - :^S Ifefi Bfll^^^:'"" 1 WM It^-•V»<JMflBfl PPffiHBKttgfl MBS B""v1Hm ÉWwhjfèíSEftflSSB K?^-'*^flBFifMUthSKe^fl Bp^i^H«KÍf >'' **"tf ts^3

97

()ut ia p »s .• de rniss \ iolsi a

trez veze

, 1 , , , Miss Cicely Counneidge do * Adolphi»Miss Karen Peterson do • \delpht» Miss cace y

\í'w - e ahi é que o facto se torna singular —

O antiquario «^WJ .^Sfp^ as altas autoridades húngaras andam a procura do

hábil defraudador, não para punil-o mas para id.

cital-o por seu raro talento e para auxil.al-o a pres.

guir em seus estudos c encaminhai-o na vida Deixar-

fe ha tentar o artista por essas promessas hsonge.ras

ou,' desconfiado, verá uma armadilha na espantosa

attitudc da policia?

leu-a per_eso preçodac< mpra ao museu debuda-t esc.

Algumas semanas depois,' o rapaz voltou, tra-zendo,

"d'esta vez. uma pequenina caixa ornada com

cinzeladuras de prata. Nova acquisiçao do nego-ciante. nova revenda lucrativa ao Museu. Mo em-tanto, descobriram que os dous trabalhos eram íüen-ticos e... que as duas obras-primas eram la.sas,ou melhor : modernas.

feSe£/udo 10-.° Anno \. 1 I Abril 1927

o-o o-o o-o PINTURA RELIGIOSA o-» O- ) 0-0

98

flJo"í B'B7!B fl'-" BíbbbBJKjSbbbb&^1

lliB vü IV flI P n ri iLJI B ÍbPt^JbbbbbIB< fmWBm .."-.r^BBBBBlB B IJnflvL Jl BflBM' v< M bb bbSbMMMMMMMMM .^1 CflBBBBB v IHBBBB^BBkl

BBBBBBBBB*^' Jft^HBE Am. %BBB»BJÉI M^'r'?^| 1I MíTlJ^B IBBKlf. ¦-, •¦ t*.'U,J MBWB_t AmZ, m\ ¥ '"mWBH^/ .B

^P^jÚflBf\J mm. fOmBB * bLV ^Br^B^^BK fl V" -' !B*Bfc. jA uBnBl Iij .'••!- ilfK"^L»jB BB B

I fl •¦' T vbb L ' * ' bbí!^! 5f!3SCbbIbíI E§rIbbtÜ^Sbbw I

S^bbbbbbbbbbbbbbbbH

^EbvIBV b&jk bf

¦ggTT^g^lgBBBWg^BJBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBgHHlBBBlfcviy'•'" F< : ^?ftÉBtettiBBBrBHBBBBBB»>^*BBBBWÍ^BBBfl

' bbbbbbb bB ^bbbbbbbbb^bbbw '» < i ^^BbbbbbbE^^bbI BBl

PM Be :wl:' "''-«k-" ,'áfl BLri*-Mjb B .^aaití- ';^!!1 BáBBIBBBT ^M .BHBBBBBBBBBi

B.bbMMMf "v Bv H¦ nfl ¦ í^BBBC ' "BhBBBBBBBKbt -> lfl BBtbI ^BMMMbbMMbMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMbh

F r^fl laBvfjè' '•"••riBkBMMMMT ' 1 IV^fil a« S ^fl BV'BB mw .«BBB ^-jtwrk 1 t*: ^^BBBtBMMMMMMk- :-í^^b. jfiiji o,j^ BW-Vt 3 BvBMMMBFBmí' í bMMVm 'TB fl fl biI Mxmw^¦ mWÊm^m^^***m*~m^mw m ,T*. ^-^ ^K VBH ¦!BBr^ v.'BPBBBBB "i Ww«*V ftltfV Bammw fl M ^BMMMMMMMMMMMMMMv C'TTT bb BMM\TYMfl8888881- BBBBB 8888888888888883* fl»** Au"flfl BM 1\VM flflBflaMMFVw .fl BM ^VFfll HMFW *ff* -> Li^^M^Bfl BM***^>4VM BMTiB/>, . .'fB\ 4tb Bnr '*• -«• <.« Bs^s &2

BMk \' \bMMMW "fl Br «>%/^%MBMMMMMMMMMMMMMb1BT Nj fl Bk.- "MFk^ ^Bf^flfl flB7 ^1 INBwj\ «Cl jvFPF^^I

Ü*J'3Fi • ^^^^^jUr^FÀfl B* '^Bri ' ^1 fl ^

F'^/" ^^mmmW fl ' IVlK' fl-' • .JB^^-^AUbp^fl' "ÍB^BI B ^fl B? mWt'" MmmW /^"FVNT"B^épBvB B/vV^f^| Ikfl^ bk ^v

fl/ii & i fl\ k jjs55*r3i V V' ^^^ád

Ffllm e 1 flfl ^.\ ffi^ y t^b Ks*^Bfim^ V \fl B Àmm-jtw / \Àm JwSm*BB 5 iIr<fj*¦ \ ¦ ^^mmww^'^fl Wí~~^^mm^m^mmf JT'

4 jf 4t ÁJtJ :ia J 'BT-* *fl II il FflF ^ '

v-ii

^^^ Ammm|^ ÍÊÊlJ/Lmmmmmmmmm FV \ m^^é* m\ . . ¦'- mmr &m 3Ê* m\m\Jm\ m\W • '\\\^mw\ «^B***-*VB

mtB0r M m^ s fl BPB B^ \ / m¥& \. ^> m^9t

As Sintam Mulh.-res no Sepul-chro ele Jesus. (Quadro de Ge-

rard David i.A Santíssima Trindade Porte de um irypiico ele Cplín

de Còt.*r (Museu ele Londres).

.vi* abrem os comparlimen-tos do andar térreo. vastasala de recepção, rectan-guiar, com uma enormeporta, cozinha e outrasdependências domeslica.sV> primeiro sndar, cn-contravam-se os quarto*habitados pela famíliaa elies se accedia potuma escada, que davapara uma galeria de nm~çicira, que corria a^ longodes qualro lados do /v/ee ertí protegida, provável-mente, par um prolonga-mento do teclo.

Izssas ( '. vt/.s /o/-' /?i i (•-bupadas durante um lon-

: i period®. vestígios demodificações e adjuru -ções prevam o gosto doshabitantes suecessivos,

Foram finalmente, sa-queadas. nada mais res-ta/\ilo de sua ( erainit a eapenas; por felicidade,íiümerosas tabletles, des-prezadas pelas saqueado-res. Ainda não foi pos-sivel examinal-as : c evi-dente, todavia, que se dei-tou mão sobre uma jantede documentação de pri-meira ordem

\'gumas tabletles de-viam servir para os eslu-dos. pois contêm laboas deraizes auadradjis ou cubi-

UR. DA CHALDÉA

O problema do espaço no lar — Como s-japroveita uma porta pjra guardar chtpé.is,

bengalas, gravatas e calçado.

As pesquizas emprehendida.nas nun >.s de l r, na ('haldôapela BrUish Museum e a l niversidade de Pennsy-vania, >poum breve intervali® devido a estação de grandeschuvas, foram reen-cet«:das a 28 de Ou-tubro do anno (xis-sado e os resultadosjá obtidos são exlre-mamenle interessj n-tcs. Fe ram desenier-r^.das diversas ca-sas. separadas parestreitas ruas e eu-ias muralhas caber-Ias 'iie estavam pormais de trez metrosde terra, se achjimem notável estada deconservação. Foi. as-sim, possível recons-liluir (' plana dascasas chaldaicas daepocha de Abrahão{cerca de 2.000 an-nos antes de Chrislo)e verificou-se queessas casas são ex-(rema m e n t e simi-lhantes ás que ser-vem de residência,actualmente, aos ri-cos bur guezes deBagdad

l m vestibulo dáaeeessa a um pateointerior sabre o qual

cas. Outras transcrevemhymncs religiosos Outras, ainda.contém minuciosamente a lista detodos OS edifícios sagradas ergui-das em l r pelos reis das a!ynas-tias de Isina e > le l.<.irsa.

O c

tli't"'

MflBI BMBI ' L-BB* TmW I fl BB

fl_B VI lfl(fí>i ™fl

fl ^T"

bbbbbbT^bKbIfl^jfl fl

mãBB

flfl

fl̂B ^B ¦¦¦•¦¦-''BB -.^ ¦>'; \

BBBBImKvIr

jt iinih< i deixará ele ser em-pregado para o tra-i ament< > elo impalu-dismo, se é tão effi-çaz, c im<» parece,uma n iva dr< >ga in-\ entada r e c e n t e-mente por chimicosallemães.

O iv »vo especificochama-se pia sm »-quina, Seus effeitoss >brc o organism< >são menos desagra-daveis d<» que < s d('quinin< > e nã,'> temo a m a rgo sab >releste ultimo Eimpede <» desenvol-vimento elo para-syta da malária tãocffectivamente queos rccursi s defensi-vos do organismosão sufficientcs pa-ra dominarmidade

a enler-

Koiand l li >• s (nort -um ri-eino lo uii:u i ;nor negro,tui tr tbo'h i em th^atro? 'iaEun pi D - pos »u. cm Dzjmbro ultimo. =i condvssaColor .-do, um, füalga aus-

t ri c •.

A i *ci< cidade \ ia-}a ia» lentamente

< |uc bem depressa ealcançada pela p '-breza.

\:e v\Kl l\.

10.° Anno - - N 11

—Iflfl

vir 1927 j&JS^Zãíc

"Meus soffrimentos physicos e moraes são in-toleráveis e tenho a intenção dedar um firn a tu d )

Que Deus me perdoe se nã > v iti agirisim \'ã.: poderei supp

i

Tt ar a vic

aináis uni anno ainda— (") que prova que cüe se su

cld exclamei . Era justa-mente o que eu pensava !

Leo continuou sua leituras;rn responder :

I i agora, não fallemosm üs em mim. O que tenhoa dizer refere-se a 1 íolly ( aquem tenho a intenção de tec -nfiar e que já de\ e ter teiniciado na extra Teimaria an-tiguidade de nessa rara). Oc «ntèúdo d'esta caixa provaráo que digo, A extra nha legen-di. que nosso remoto antepas-saeio encontrou sobre a amphJracgypcia foi-me commúnicada p >:meu pai em seu leito de m >rtc m a edade de dezenovevi ir verificar sua au-t hen t icid a de Não p dssorelatar, aqui, t ud > quan-t ¦ me ae »nteceu \ ias eis11 que meus clir >s viram :

S ibre a e >stada África, era uma t'e,LT,iã >inexpl- »rada, um p »uc > a' >n 'ite da emb >ccàdura doZambeze. ha um cab e naextremidade d" qual seergue um pie \ e >rtad<>cm forma de cabeça cienegro e similhante ao de

mrv

/W/ \ A

I ELtk... \M Romance de Rider Haggard M

\íe?>v >^?^

res >i ^^-* --

ie falia a inseripçã ).Ãb >rdand ) c^c l >cal, umindígena indic >u-me querv i interior d i c >nt menteha grandes montanhas cgrutas cercadas p r im-mensos pantan. >s. Os ha-bitantes d essas grutasfaliam um dialecto árabee são governados p tuma mulher branca derara bcllcr.i. que é diffi-cil vêr, mas que, segun-do afl irmam, exercep 'der mara\ illv sos bre ti idas as cou-- is, vivas i >u m >r-tas."Puz-me a ca-minho para o in-i en ¦ r mas dousdias apoz, a Ia 1 -ta de pro\ isõesassim como os pri-meir >s sympt< unasde uma grave nv >lest iame forçaram a voltarmeu navio'Quant' i ás a\ ent uras queme oceorreram em seguida, éinútil fallar. Naufraguebre a c sta de Madagas-ear e fui recolhido, algunsmezes apoz, por um navioinglez, que me levou paraAdcn, de onde parti paraa Inglaterra, com a inten-ção de proseguir em mi-nhas buscas loeroI' sse p >ssivel. Níocmtanto, detive-mena Grécia onde des-P- sei tua mãi . alli

ella morreu p >r oceasião de teu nascimento.Pouco tempo depois, attingídò por uma enfermi-

dade cruel e implacável, voltei para a In-N<frr7fr<-> glaterra para aqui morrer. . . Todavia,KSí5®5/?^ esperando ainda, contra todas as ap-

V>^ parencias. aprendi o árabe, com aintenção de voltar á costa da

África e esclarecer o mysterio,cuja tradicção se perpetuouem nossa fami 1 ia. Mas nãoconsegui restabelecer-me e, n >que diz respeito a mim, a his-toria findou. . ."Não se dá o mesmo com-tigo. meu filho e, quandoattingires a edade adulta —mas somente com essa eda-

de! depositarão em tuasmãos o resultado de meu la-

bcr. Estarás, então, apto paradecidir se deves ou não prose-

guir cm minhas buscas; talvezcensidéres todas essas historias uma

simples fábula, inventada pelo cérebrodoente de uma pobre mu-lher. . . Não. Não é uma(abula ; creio que ha ursaregião onde as forças vi-tacs do mundo existemvisivelmente. Mas nãoquero te influenciar. . .Le e julga por ti mes-mo..' Sc ficares persua-dido de que tudo isso éuma chimera. destrui rása amphora c os documen-tos. para poupar a nossaraça um motivo para per-turbações c desgostes.Será. talvez, o mais sen-sato O desconhecido cuma cousa terrível eaqucllc que deseja zom-bar das forças secretasdo universo torna-se.qua-si sempre, victima da lou-cura. E. suppondo que ofim seja attingido e queadquiras uma bellcza e

ma juventude eternas ;

RESUMO DA PARTE j V PUBLICADA

a morrer, cjaer confiar-lhe a tutella de seu¦ conta ; p?nas cinco annos de edade. \)\z mais

Horacio Holly, moço ainda e de robustez pouco vulgarmas de feialdade notável, está terminando seu curs.i naUniversidade de Cambridge, quando seu amigo Luiz Vinccyvem procural-o alta noite para lhe communicar que, seritin-do-ss prestes! ilho 1 .co. quíque lhe vai legar metade de sua fortuna para que, quandosíu filho completar 2^ annos. o auxilie em uma viagem depesqjizas no interior da África E retira-se, detxanaò-lheu na maleta e unia carta, que só devem ser abertas d'ahi a20 annos

1 I >Uy toma conta a\> menino, que se chama Leo c como tempo s-' torna um homem de raia e prodigiosa pellrza.No ciia marcado abrem a caixa, que cantem um vaso gregocom uma inscripíão relatando a extranha aventura do sa-errdote grego Kallikrates, que, apaixonado (ar uma prin-c ei cgypeia, rompeu S2us votos religiosos para fugir comella. Vias. tendo naufragado no sul da África, foi daremum reino governado p ir uma rainha de grande he11ez i.que, apaixonando-se por Kallikrates e vendo-se desdenhadapar elle, assassina-o A princeza egypcta logra voltar á Gre-cia e. dando a luz a uni filho, grava a narração pira queesse filho ou algum de seus descendentes a vingue. Ora,SigUndo affirma o Sr Vinc y em sua carta, elle e Leo stfodescendentes directos de Kallikrates. Leo deve, pais. ir áÁfrica, guiando-se pelas indicações contidas no vaso piravêr o que ainda existe Ji^ reino mysterioso e realizar o votod z su i remota avó.

¥ m ^É^.

^KkmmMimmW V

AmMmmmW9^mmmMW^

u-serás, ainda assim, feliz?

Escolhe, meu filho e que Deus. que governa to-das as ecuses, te guie cm tua escolha!

Adeu-s,\A carta não estava nem datada, nem

assinada. terminava. assim, brusca-mente.

— Que vais fazer de tudo isso, tioHolly' -perguntou Leo jogando a

carta sobre a mesa.Que vou fazer' Mas... Estou

convencido de que teu pobre pai es-tava louco... Bem vês que elle se

suicidou. . .Certamente, senhor - acrescentou Job.

v:ue via sempre o lado positivo das cousas.Examinemos, apezar d'iss?. o que diz

essa amphora — observou Leo.E tomando a traducção esçripta por seu

pai, leu o que se segue :'— Eu. Amcnartas. da família real

do Egvpro. mulher de Kalh-krates, sacerdote

de Isis. a meufilho Phisis-

que ~~^mWmm

0Miss \lar4ar0 Livingston, da Fox.

99

"V

\10° <\nno — N. 11 — Abril 1927

100

thenes ( o Poderoso Vingador). Sob o reinado deNectanebcs, fugi do Egypto com teu pai que, poramor por mim, quebrara seus votos. Tendo fugido

para o sul, atravez dos mares, erramos durante dozedias sobre as costas orientacs da África, no local ondese ergue um rochedo, tendo a forma de uma cabeçade Ethiope. Apoz ter navegado durante quatro diassobre um vasto rio. fomos recolhidos por selvagens,

que nos levaram, atravez dos desertos durante dezdias. até uma região de pântanos onde attingimosfinalmente uma montanha, onde se encontram asruínas de uma grande cidade e grutas cujo fim min-

guem jamais conheceu; os indígenas nos conduziramaté a rainha de um povo que colloca potes inílamina-dos sobre a cabeça dos estrangeiros; essa rainha euma feiticeira c conhece todas as cousas; sua vicia cseus encantos são eternos. Ella lançou um olhar deamor sobre teu pai, Kallikratcs c ter-mc-hia matado

para tomal-o por esposo; porem elle me amava erecusou-a. f

Então ella nos conduziu, por meio de sua ínler-nal magia, ao fosso onde o velho philosopho_estaestendido morto e nos mostrou a Columna de Eogo,

que nunca morre e cuja voz é egual ao trovão, mer-cmlhou então nas chammas e tornou a sahir d cilassem queimaduras c mais bella do que nunca. Depois,jurou que tornaria teu pai immortal se cllc me matasse

para se casar com cila. porque ella não podia me ma-tar temendo minha própria magia. Elle porem col-locou as mãos ante os olhos e recusou, mesmo,olhal-a. Enfurecida, ella lançou um sortilegio contraelle e eile morreu; então cila o chorou e o transportoupara seus aposentos com muitos lamentos. Depoistemendo minha vingança, ella me enviou á emboeca-dur-a do grande rio; c, levada ao largo, sobreum navio onde te dei á luz, cheguei finalmente aAthcnas, depois de mil peripécias.

Phisisthenes, meu filho, vai encontrar estamulher, descobre o Segredo da Vida e se o conse-fTuires. mata-a para vingar teu pai Kallikratcs; e,se recuares ou não o conseguires, repete tudo istoa todos os de tua raça. que venham apoz ti. ateencontrar entre eiles um homem valente, que se ba-nhará nas chammas c se sentará no throno dos Pha-raós Juro que tudo quanto affirino é verdade!

•'—Que Deus a perdoe 1 — disse Job. que cs-cutára de becea aberta a leitura d;'esse extranhode>cumento.

Quanto a mim, nada digo, minha primeira idéiaera a de que meu pobre amigo compuzéra tudo aqüilloem um accesso de loucura. No emtanto, parecia-medifficil inventar uma historia tão singular. Apanheio fragmento de amphora sobre a mesa e puz-me a leros caracteres onciacs que nelle estavam traçados;esse texto correspondia exactamente á traducçãoircgleza de Vincey.

Examinando emseguida o fragmentode amphora em to-dos os sentidos, linelle numerosas ins-cripções datandoumas da epocha ro-mana, outras da Eda-de Media. Todastinham a assignaturade Vindex ou Vinceye attestavam que oprecioso fragmentofora transmittido nafamília de pai a filho,de geração em ge-ração.

Muito bem...— disse eu a Leo.—Minha opinião estáformada.

E qual é?. . .Creio que o

fragmento de amphc-ra é perfeitamente

authentico e se conservou em tua família des-de o sèeulo IV, antes de Jesus Christo; _ as inseri-pçòcs o provam de modo irrefutável. Não duvidoque a princeza egypcia ou um se riba a suas ordenatenha escripto o que vemos aqui; ao mesmo tempo.estou certo e]uc seus soffrimentos e a perda de seumarido transtornaram-lhe o juízo e que estava louca

quando escreveu tudo isso. . .Como explica então o que meu pai viu e

soube? — perguntou-me Leo. Pura coincidência. Lia sem duvida, sobre

a c( sta oriental cia África vários cabos tendo a appa-rencia de uma cabeça humana e sei também de mui-tas nações que faliam um dialecto árabe. Julgo temi-bem que cm todo o território africano não faltampântanos. Alem cio mais, Leo. sinto dizer-tc. . . Teupai não estava em seu juizo quando escreveu essacarta. Passara por grandes desgostos, essas patra-nhas se apoderaram de seu espirito e não valema pena de ser estudadas. Ha. na natureza, certa-mente, forças oceultás, que nii^ podemos compre-hender; mas. a menos cie o ter visto com meus pro-pries olhos, não p< ^s'^ acreditar que haja um meiode evitar a morte, mesmo por tempo indeterminadoou que exista uma feiticeira branca vivendo no co-raça" d< s pautam s da África. Patranhas, meu filho.Que diz o nosso Job?

Digo. senhor, que tudo isso é mentira eque se. por accaso, lesse verdade, espero que o Sr.Leo não se irá metter cm taes cousas. por que tudoparece trabalho do Capeta...

Talvez ambos tenham razão disse Leocom calma. Não exprimo minha opinião, masestou decidido a tirar esse caso a limpo e, se recusaremacompanhar-me. a. irei só.

Fitei o rosto tranquillo de Leo e tive a certezade que nada o faria mudar de propósito. No emtantojamais consentiria deixal-o partir sem minha com-panhia. Sem affectos, nem laços que me prendessem;'i Terra, tendo-me, voluntariamente, afastado d >mundo, concentrara toda minha ternura cm Leo;que é para mim como um irmão, um filho, c um amig >Procurei, então, um meio ele me impor a cllc semparecer que o fazia.

Sim. irei. meu tio, e, se nh^) encontrar a '"Co-

lumna da Vida", descarregarei, ao menos, bons tirosde fuzil.

Agarrei-me a esse pretexto;Caçadas0 - exclamei E' verdade! Não

havia pensado nisso. Essa região deve ser rica emgrande caça. Meu maior desejo foi sempre matarum buffalo. Sem dar credito a todes esses documen-tes julgo que só para caçar. . . Vou pedir uma licençae partirei com tigo. . .

Mas... E dinheiro1 Precisaremos de umaôa quantia . . .

Quanto a iss">podes estar desean-sado. Teu rendimen-to accumulado e oque tenho deixado cielado hão de ciar c so-brar. . .

Pois bem ! Po-nhamos . esses docu-mentos em abrigo se-guro cm Londres cvamos comprar m s-sos fuzis. A propo-sito. Job, vens com-nosco? Já é tempode conhece rcs o mun-do. . .

— Oh respon-deu Job.- Não te-nho grande vontadede conhecer os paizesestrangeiros, mas. seos senhores partem,hão de precisar dealguém para os auxi-

Imm H^w¦ '¦iâL. ¦<¦•".¦ ^^fl»>-*H IL-^H Hktflflfl - AmêL M-- ¦ •'-.'.'' „_^^^^B fltaf^*" :^m^mmmMm flfl - • .-*flM flfl. &* • .^gHkVW^fifll m*r* ¦ IH H''^M flott" jji l/^C^I^^

¦ fl| flrT f^ ^AÉflfl^^^^flfl

flí B''~V Ifl HflHfl^^^^^»^'**"¦¦>.\'^w "i flF*- 'fliiB flj 2hh ¦fl^JHHflflfl^^^^II!!?'**^¦;"í.A -*«*->T* * ?w • :';' fll HhZS¦ Ú MMmmmFÜ'" t3F^ ' fl ** Tp flV flfl VflPflfl flfl>^n[e yfT' ¦ «Ao^^A^.^rAi flHfl B.^flflk."' •m- ¦ flfl.fll fl V. "^T '•*' ¦• flV- ^"'áyfll P?1P1 PJ

IBBfl^^^^nT ^v* ^^jt tejflflbfv>o s«%rjr'flr jür^i££ -*S( ''mhSst-- MMt W^r flflfl fl S :,iíK'ifl?y£*%«ÍíJÍ5f •'^í'*e. O' *T» M-)| flk 1

Hfll iflflk flfl l* -mmVLf .¦¦i.MUTy'^.-* -At ¦ .¦ *Ifl -£jf*^ flflflKnflfl flflKrfl'

fl fl* b-h *£.•¦ ¦ fll-voeiíte v >z^^^^fiflflfl^fl H

Ifl "*efl&.fl BT flflmw ^*flflflfl| HHHJ H

flk*a -fl^^lfl BBSíBV. .-±m'*é àÃjf -'''''>'«* ***.?. tr.%>flj ¦ ¦¦¦¦¦¦¦^fl^^flHflfll fl * '- hP*^ '"flfl h1 flfl H

I HEflfl iflflk , "flfll ím) £S^Íà»' *^Hk HH flflflflflflflflflflFHCflfll Hfl' flfl Hflr ' #*¦ ¦7¥+ " ¦.*' "Jflf.wo- flfl ^^AflHjK TC^HH HL oHH HH,¦ fl^ ^Mm* ^ nLf~ ¦' ^\ vü Àw^íSm^^m ''fl

H Ir * ^w m% ¦ fl H¦H HH ^*\ •Jâ' flW:"-'fls S^H

ifl ÈY" ¦ ~À\ ' HBlAí' fl B\flLAlfl ^%mü ^111 fl ' •* "^LWw< LwÈ- '¦

Á JE||^TOvJfl|HflHHHHHHHHfl»-—- TtflLM—¦*—a « ^fcÉa^^^hM^i^^»*»»^^^^^»^^»*-^^

Assombrosa fecundidade —James Malamy, quarcel-mestre do submarino S-28, da marinha norte-americana, já pai de uma menina de 2 an-nos, foi presenteado por sua esposa, em Janeiro ultimo, com trez gêmeos.dous meninos e uma menina, que receberam os nomes de James, Curtis

e Patrícia.

V

10* Anno— N. 11 o.brii 1927 ^uS£ÍCffudo

liar e não sou homem para abandonal-os depoisde tantos annos . .

Muito bem. Job — disse-lhe eu. b agora,nüve-me: Não deves dizer nada a pessoa alguma aesse respeito.. . Sc tudo isso for de facto trapalhada,o mundo inteiro rirá de nos...

Trcz mezes mais tarde, navegávamos a ca mi-nho de Zanzibar.

CAPITULO III — A cabeça de Ethiope

Ris-nos longe de nossa pátria. O mar nos cercade todos os lados; uma fresca brisa enche nossa velae a lua deita sobre as ondas sua luz argentea. A maio-ria d'^s marinheiros adormeceu; já estamos perto demeia-noite; somente Mahomct. noss:; piloto, árabeauthentico', mantem-sc ao leme. governando comcestos preguiçosos. A tribordo. uma linha baixa sedesenha vagamente: é a costa oriental da África.Navc^am^s para o sul. entre a terra firme e os recifes.que bordejam essa costa sempre perigosa durantecentenas de milhas. A noite é tão calma que se ouveo menor murmúrio, tã'^ tranquilla que um surdonimor nos chega da terra distante. O timoneiroárabe ercuc a mão e nos d:z apenas uma palavra :"Simba" ( leão ). Ouvimos attentamente e, de lacto.chegou-nos a' s ouvidos o mesmo rumor, que nosemocionou até o fundo de nossos seres.

— Amanhã pelas dez horas disse eu se o

capitão não se engana, havemos de avistar essa la-m<sa eabeça ele negro e começar nossa caçada.

p procurar também essa cidade arruinada ca "Columna dá Vida" — acerescentou Leo, sorrindo.

Que colicé ! Hoje, pela manha, conversastecom o árabe do leme... Pois bem: elle que conhece

i fundo todas essas•^arac;ens. já ouviu tal-'ar da cidade em rui-oas ou das grutas"1

Não — replicouLeo. — Diz que todaa região c um vastooantano cheio de ser-Dentes c de grandecaça, mas onde não haviva alma.

Ahi está a opi-nião das pessoasd'aqui. Nenhum d'el-les deseja nos acompa-nhar. Julgam-nos lou-C"s e, palavra de hon-ra. taVez tenham ra-não. Receio muito quejamais tornemos a vernossa velha e queridaInglaterra.

Não faz mal! De-vemos tentar a aven-tura. . . Mas. . . Olhalá ! Que nuvem éaquella tão negra eenorme ?

E Leo designavauma mancha negra so-hre o céu estrellado,a algumas milhas-irraz de nós.

Sem esperar respos-ta minha, foi até jun-to do árabe e voltou,pouco depois :

— O árabe affirmaque é uma tempesta-de, mas que passará anosso ladosem nos at-Ungir.

Tranquiiüsados poressa resposta, ficamos,Leo e eu. a conversarpacatamente sobre o

o cumulode patinação e

tombadilho da embarcação, admirando a bellezad'aquella noite da África e, pouco a pouco, umaespécie de torpor apoderou-se de nós. Quanto aJob, havia-se installado num bote, que pendia doflanco do navio e onde havíamos accumulado nossasprovisões, depois que o capitão nos informou quea linha de arrebentação das ondas nos impediriade desembarcar

Havia poucos momentos que cochilávamos quan-do fomos despertados por um vento forte, acompa-nhado por uma tromba d'agua, que nos fustigoua face. A equipagem aterrorisada, tentava em vãorecolher as velas. O céu estava coberto de sombriasnuvens; todavia a lua brilhava ainda e pude dis-tinguir uma vaga enorme, de cerca de 7 metros dealtura, que se precipitava sobre nós. Poucos instan-tes depois, um dilúvio de espuma inundou o tom-badilho c pareceu-me estar debaixo d'agua varieisminutos — na realidade não foram mais do quedous ou trcz segundos. Tendo passado a vaga, houveum momento de calmaria relativa. Job gritava-me:"Venha

para o bote!" Precipitei-me em sua direcçã >e vendo Mahomct atirar-se para dentro do bote, de-cidi-me a seguil-o e secundado por Job cahi como umamassa no fundo da pequena embarcação. Cincominutes depois, o navio naufragava totalmente,cmquanto Mahomct cortava com a sua faca acorda que ligava nossa embarcação de emergênciaa elle. . .

— Santo Deus! Onde está Leo? — exclameibruscamente. — Nesse instante vi um objecto nc-gro que. no meio da espuma e dos turbilhões, seapproximava rapidamente de nós. . . Estendi obraço instinetivãmente e minha mão encontrou ou-tro braço, que apertei. Meu braço foi quasi ar-

rançado do hombropelo peso do corp )fluctuante, quando asacuas se retiraram ;mas, graças a meu vi-gor pouco commum.consegui içar o corpoaté á embarcação. . .Nesse instante, umraio da lua illuminoua face do homem, queeu acabava de salvar;Deus seja louvado !Era Leo. Leo arran-cado vivo ou mortodo abysmo do aceano !

Nossa situação eraporem terrível; era-mos obrigados a cs-vasiar constantemen-te a água, que inva-dia nosso bote e duaslinhas de ar recifes seerguiam cm nossa fa-ce, rugindo ameaça-doramente.

— Segure o leme,Mahomct — disse euem árabe — c trate-mos de transpcl-os.

Mahomet agarrou-se á barra, cmquantoeu remava com aenergia do desesperoe, graças á habilida-de de nosso timonci-ro, passamos sem to-car no meio de umgigantesco turbilhão

• de espuma c pude-mos alcançar um tre-cho de mar onde asondas eram relativa-mente tranquiilas.

Mas estávamos en-xarcados e, meia mi-

¦^SiSwM l ^r-iK'* * • '-1*.•¦¦¦¦? >Jflfl Al HE* t flflrYflfl j_b_.___.___ i^ , ^ «tV-HJr^*^^ "*¦¦* ——"-k—A.«^____r"»»^JH Bl .*__29bv -H im r afl H si H I » rT' ¦¦Hw_K» • ^^Ç—B—r _£ ' "_ÍpP^^^ I fl ¦¦

Trr-jr flflflt^?^üil I* I ^^^BBF¦u^^. i s, gjjtg| 9 '* - _V

7 M ¦ íííff ' Jf^flP—1 flfl • ir I •"'- *

__! _H__I W. ¦_¦ _9V fl Ifl ^1

¦ •' a Kl Kfl '•^f"'^ * w fl ^flftS^flHHiAJHkH MÍHp Uv fl H ^^B^-.fl

%Mfl __^ J H_ AjEBfe fl _V ' ^Bfl fl

f ^^ ^^flflflfl^P^ ifl WA \fl I M

1 ^flflflflflflflflP ^kL^flflP _í^'__^**' '*wflflMk_ 'v^^rS——j

I MáJãBÍ a SBBkI, '¦ ¦ 'QM flei <__J imm^BM—^¦a_— -

101

no amor ao spori "A ultima novidade em Londres. Aulas

shv Pira os que desejam preparar-se para os sjoorts de' c ,e" ' Pom i«n um instituto, recentemente ercado, poe a"1V"" "a &dS-a?u^rB™^™»rM0'eheiM de neve artificial,

disposição do-

!

&Setftí&> Anno - - N. I 1 — Abril 1927

lha mais alem. erguia-se a segunda linha de rochedos.Felizmente a tempestade aealmára-se pouco a po* coe a lua. velada por um instante, indicava-nos ago-ra uni cabo negro, terminado por um pico, que pa-reeia afastad© cie nós uma milha no máximo. Nesseinstante Leo abriu cs (lhes e pronunciou duas outrez palavras.

Estava salvo!Alguns minutos mais tarde. Mahomct nos la-

zia transpor sem aecidente os numerosos arrecifes e.contornando rapidamente o cabo já citado, en-tramos em um rio de curso tranquillo. Leo dormiaprofundamente... A Lua começava a descer nofirmamento; a claridade das estreitas empallideceuante uma luz poderosa, que se erguia no Oriente e.

pouco depois, a aurora derramou torrentes de luzsabre a crista das vagas, sobre as montanhas, so-bre a linha da costa, sobre os pântanos, que se es-tendiam alem! Ah! O sol que se erguia, para nos.deitará-se hontem. para dezoito de nossos compa-nheiros. cujos corpos eram. agora, bal >uçados pelasondas entre os rochedos e as hervas do oceano!

Finalmente o sol emergiu das ondas em todoo seu explendor e seus raios illuminaram o pico,que dorrinava o proraontorio, que havíamos do-brado com tanta difficuldade. Verifiquei entãocom estupefacção que o cume do pico tinha aforma de uma cabeça e cara de negro, de as-pecto terrível... Não havia duvida possível; oslábios espessos, o nariz achatado, o craneo arredon-dado e. para completar a similhança. uma camadade herva ou de lichen crescia sobre o craneo e as-sinnilhava-se a gaforinha de um negro. . Era. naverdade, muito extranho aquillo e. agora, estou e )n-\'encido de que não era uma lantazia cia natureza,mas um monumento gigantesco, erguido por umpovo desconhecido, a titulo de aviso e desafio aosinimigos que viessem abordar , aquellas praias.

Essa figura ameaçadora continua atravez daseras a ameaçar e dominar as profundezas do Oceano.E alli se erguerá ainda vários secuK s depois denós havermos descido ao túmulo'. . .

Que dizes d/isso, Job perguntei ao noss >servidor, designando-lhe a cabeça diabólica.

On! — senhor — respondeu Job. que viapela primeira vez o objecto em questão.— pens ) quefoi o demônio em pessoa quem collocou seu pro-prio retrato sobre esse rochedo.

Desatei a rir, o que despertou Leo.On! Oh! — exclamou elle — Que é o que eu

tenho ^ Sinto-me alquebrado. . . Onde está o navio?No fundo das águas. . . — respondi Toda

cquipagem morreu afogada, com excepção de nósquatro.

E emquanto Job procuravaum cálice decognac para o recon-fortar, eu relatei rapidamente anossa extranha aventura.

Céus! — disse elle comvoz fraca. — Olha alli a formosacabeça de negro !

Sim — disse eu —- é ella .Então — respondeu elle

Toda a historia é verdadeira;1-Não creio. . . Que a cabe-negro existia, já o sabia-

Mas isso nada prova. . .E's um incrédulo, tio Ho-

— replicou Leo sorrindoQuem viver verá !

Muito bem. E agora.Job, vamos remar vigorosa mentee vejamos se podemos encontrarum logar onde ancorar.

O rio onde havíamos pene-trado parecia largo, embora aneblina, que cobria suas margensnos impedisse de avaliar sualargura. Tinha, como quasi to

ça demos. .

racio

consideravelmente larga. Alguns instantes mais tar-de. a bruma se dissipou e vimos que o pequenoestuário tinha cerca de nncia milha ele largura, suasmargens eram assaz pantanesas e povoadas porcrocodilos que víamos deitades no meio do lençoldágua.

A uma milha de nós, n^ cmtanto, percebia-seuma espécie de língua de terra e. dirigindo-nos paraeste ponto, ornamos o partido de desembarcar,depois cie ter amarrado o n< SSO barco a uma magni-fica arvore da espécie das magnoliás. Um copies,almoço repare u nossas forças exgottadas; eram. sfelizes por ter depositado todas as provisões no boteantes que a tempestade tivesse destruído o nossonavio.

Terminada a nossa refeição puzimo-n< s a ex-piorar os arredores Encontramo-n< s sobre uma Im-gua de terra de duzentos metros de largura, sobrequinhentos de comprimento, bordejada de um ladpelo rio c de outro, por pântanos desolados, que seestendiam a perder de vista. Essa língua de terraelevava-se uns oito meto s acima do nivel elo noe parecia na verdade, ter s;do creada pela mão dohomem.

E' um antigo cães -disse Leo, gravemente.Ora vamos! respondi Quem seria assaz

estúpido para construir um eaes no meio dessashorrendos pântanos e em um paiz habitado por sei-vagens, se é que é habitado ?

Talvez nem sempre tenha havido panta-nos por aqui e também só selvagens disse elle,fitando a margem escarpada. -Veja alli- - aecres-centou, designando um ponto em que a tempestadedesenraizára uma magnolia e erguera ao mesmotempo enorme quantidade de terra. [Nao e umaconstruGção de pedra" Está-me parecendo que sim...

Ora. vamos! tornei a dizer, dirigindo-mea > ene >ntro da arvore eahida

• Então? disse elle.Desta vez, nada respondi, porque acabava de

ver uma verdadeira muralha de pedras ligadasentre si. por cimento. . . E não era tudo; vendo umobjecto. que emergia do solo, em baixo da muralha,afastei a terra can as mãos e expuz a noss s olhosestupefact -s tuna enorme argolla de pedra, de cercade trez pollegadas de espessura.

Ahi está a prova! exclamou Leo — Lmcães onde enormes navios encostavam. Estas con-vencid \ tio 1 1 racio1

Tentei replicar, mas ;1 phrase se deteve emminha garganta. .Aquella prova era indiscutível.Na antigüidade, muitos navios, evidentemente, ha-viam encostado aqucllc cães, formado por aquellam ile solidamente construída. A cidade de que essa

mole dependia, havia provável-mente desapparecido sob o pan-tano, que se estendia mais alem.

Parece-me que ha, quan-do menos, alguma cousa de ver-dadeira em nossa historia — dis-se Leo tnumphalmente.

Reflectindo, recordei-me damysteriosa cabeça de negro e li-gando esse facto á maravilhosaconstrucção do cães dedisse:

I mm\ WtX-' - 'Wlá*m^mr

^! Vlmmmmilimmt

i E ^Mm^ \\ *2 4\\\ 'V Rll A\SMmmm%mmmW'

^W^R^ L. Mm HÊVVl xMmi jÈÈmm^mWt^^^

granito,

região como a Aí ri-

dos os rios da Al rica. uma barraA masco ti

Ssattle.do couraçado nort -am ricano

E' uma cadella bull-dog, quepesa 27 kilos.

— Numaca, ha certamente ruínas de va-rias cidades, ha vários séculosmortas e esquecidas. Ninguém po-dera indicar de que epocha e decivilisação egypcia, sahiram tan-tas outras civiiisações. Houve osBabylonic s.cs Phenicios.os Per-sas, toda a s >rte cie povos mais oumenos evoluídos, sem lallar dosJudeus, h< je espalhados por to-da a superfície do globo. Epc ssivel que uma < u outra tribudesses Judeus tenha fundado

^«flBfl

10.° Anno — N. 1 1 — Abril 1'927 &Mj2c

colônias cem os pórt'r,s de commercic nos arredoresdessa região. Recorda s-te das cidades Persas cie-sápparecidas das quacs o cônsul nes mestreü ojocal cm Kilwa " — —-

Sim • disse Leo mas nao e isso o que n< s

perguntei parasurge agora* Bem' Que vam s lazer1desviar a conversação.

Como não- me resp >ndesse, propuz irm< s pas-s<aar á beira ó<^ pantan v afim de examinal-o. Elleparecia immens »; grandes bandos de pássaros aqua-ticos de toclas as espécies voavam ao 1 nge. cm tãogrande numero que muitas vezes era difficil perce-ber 0 céu. O s '1 se approximava agora elo zenith.espessas nuvens de vapores se elevavam da super-ficie cio charco immenso. . . ¦

Ddus pont< s estão já elucidades disse eudirigindo-me aos meus trez cempanheirrs, que fita-vam essa paizagem, consternados. Primeiro- éimpassível atravessar este pântano Segundo: nãopodemos ficar aqui, porque morreriames, certa-mente, de lebre.

Isso é tão claro como água ó^ pote con-cluiu Job. r- ~ _i . - Muito bem1 Então duas soluções se nc-softVrecem: a primeira confiar-ncs á ,.,pr« vídencia,voltar para a canoa e procurar um porto. A segunda,subir o rio a retro < u á vela e ir tccar.de semprepara ver <nóe vam< s dar.

Não sei o o"c pretende lazer disse Leocom sua aggressividade de sempre quanto a mimvou subir o rio

fob ergueu os olhos para o céu e mastigou ai-gumas pragas o Arabe murmun u o nome de Allah.resmungando também quanto a mim. observei de-licadarnente que, tendo que escolher entre 0 infernoe o mar profundo pouco nos importava seguir paraum ou outr<> lado Mas, na verdade, minha pressade seguir era tão grande c< mo a de Leo. A collcssalcabeça de negro e'o cães de pLÔvn tinham excitadominha curi sidade a tal ponto, que eu me sentiasecretamente envergonhado. No emtanto desejavasatisíarel-a por quaVucr preço.

Embarcanv s, pois, tendo ante- lixado cuidado-samente o mastro, reparado a canoa e carregadonossos fuz s O vento, felizmente, soprava cie terra,o que nos pcrmittr.u içar a vela. aproveitando essabrisa favorável, subim k? orio, durante t rez < -u qüa-r rc^ horas. Em um certomomento cahim s sobreum rebanho de hippopo-ramos que se nnoveu pe-sadammtc. mugindo demodo terrível at '"az denós, a dez ' u d -z ' braçasda canoa, cm grande ter-mr de J« >b e p >r que nãocnnfessal-o ? - meu tam-bem. Eram os prim liroshippopotam s que avista-va e. por seu lad \ a iul-ciar por sua ins isiavelcuriosidade, éramos, pen-s i eu, os primeip s ho-mens branc s. que cllesviam. P >r duas ou t rezvezes, na verdade, penseique cnmettessern a indis-creção desastrada de tre-par para a canoa.

Leo queria descarre-2a r sua ca rabina s bre•'lies. mas eu impedi quetal fiz -ssj. temend > asconseqüências dessa ag-gressão.

Vimos, egualmcnte,eentenas de crocodilo s cs-tendidos sobre ( s bancosde areia escura do pan-

- ¦¦¦ . ————^

'.¦*¦ "íüf*1 .''''"'':í: *•'¦•...'.í'y-.,.,.. -. ¦ '*-tJ4>

% m^mmk fl* '<v «* Al BBr '¦.-¦¦.¦',v-:-g8(—flflflflBB J-*í"^

.. j/íí¦''l^^^^Smn^m^^^*^'^ '¦':3^'^^Smí Âm flflflflttMflflS^flB&^XJ^¦ . os ¦ .''jt*í y-fa&.mTWWcmKmxffl/iSc»'• ¦.., *^ ¦ * ¦ vJrffl. Bfl flflflfl flaBfl BtrEaflBafli Bfl4- **-:XO* t fflKE^EK1^- vi • .V^^KV «7 BBBBUBfl bbbbb

* wílwBsiífrJ^Vilial T ^BBBflBflflflBBflflflflflBBfllW~ ^ ^Sh^SB^KMmMW^^^mSMmMm. -^m\ ' BflflHflflflflflflflflflflflflflBl

Ür^i^fl lMlJ>sjll^flT 'J Iv^^^tJ

W^ B^.flflflflflflflflflflBflflflflflflflflflflflBr ^flPBflfl flflr -''•flfl flBflflr ^ ^flfl Bfla '. Vflfl flfl¦fll flflr ^^flflflW* ^H flfliBflflflflflflflflr íí&-í£'?$'/,' ^fla ¦ ABJ Bf ,í&?-'- ^flfl flflfl B fiBBBFit *.'»¦.Aí*11 . ^BflBB'- mSEE?- Ag» :¦'>'-<', _^^mBBBBBBBB^ átflg££*gff ' '**-£'*'

^flflB Bfcflfl Bf IflJTiL' •*" - Al H¦Ma B^nrC* .^fl¦ rirr i^ ^ ^^rr ¦flflr nB flflflBB flflr fl^SBBBCJf-i i^zmMr^ *' AJ bflflfl BHflr 'B> flfc^^irr»-* v^' _^fl Hn ^fl| fl

#«M (¦¦"¦BTSjSt" flfl fi ' I#d iirfc)!Br "" n1 ^BHWi.^rytlBf^* ^fl flr '^Mylfl Bu bflflflfl- .'j^fla- ABflMBÃÉíflMr^* ^ r . ~^fla\>fl A flflflflflfl «Effl Hftufi ' .^flflflflBr \^JTvB »'^ái fl

Br ¦ Bfl flaaflfl r ^ 'Ja II IW Tfrl BA/rfi ifll bMB^Úui WLj.*'''J**4m fl

I afl bbVj!' *¦ «^jB

tano, assim cc:mo passares aquáticos aos milhares.Abatemt s alguns a tiros de fuzil.

Cerca de meio-dia, o sol tornou-se insupportavclc o mau cheiro exhalava-sc do pântano de tal formanauseabundo que julgamos prudente ingerir fortesdoses de qüininp. Pouco depois, a brisa cahiu com-plétaménte e, como não podíamos pensar em remarcentra a correnteza, com uma canoa tão pesada,fome s felizes por encontrar um tufo de arvores paranos abrigar. Eram uma espécie de salgueiros, quecresciam á margem do rio. Fizemos a sesta nesselocal, esperando o deitar do sol e com elle o fim denossos s'-f f ri mente s.

Tendo avistado um lençol de água que se esten-dia á nessa frente, preparavame-nos para remar nessadirecção antes de tomar disposições para passar anoite, quando um soberbo antílope de grandes chi-fres reeürvadòs, com as ancas raiadas de branco,approximcu-sc para beber no lago; o animal nãones via, esce ndieies que estavames pelas arvores, aumas cincoentas jardas. Leo foi ò primeiro a avis-tal-e: como tivesse loucura pela caça. objecto deseus senhos há muitos mezes, ergueu-se de um saltoe cahiu cm guarda como um verdadeiro cao setter.Emquanto lhe estendia seu fuzil de repetição, apa-nhei também o meu.

Cuidado! Não vá errar . murmurei.Errar esse &!yo ? — murmun u elle junto

de meu ouvido, cm tom de desdém. - Ora. . .Fez pontaria, no momento em que o antílope

erguia a cabeça dèpcis de ter bebido c fitava o outrolado do rio. fazendo destacar sobre o i uro do poentesua fina silhueta. . . "Pan"' O animal deu um saltofcrmidav-1. . . Leo errara o alvo!.;.o

"Pan! Asegunda bala passou ao lado do animal sem tceal-o.Mas eu tenho minha carabina preparada e. visandoo animal, quando elle corria como uma. flexa e deve-rava o cspacr\ aperto o gatilho. . .

—- Por Deus' Lá está elle deitado! Então? Atireimelhor, heim. mestre Leo ? — exclamei reprimindo aalegria triumphantc e pouco generi sa que, em ummemento supremo como aquelle. nasce no coraçãode sp( rtman noais educado.

Vá para < s infernes! — resmungou Leo. —

Depois, esboçando o ligeiro sorris • que era um deseus encantes e erguendo sua bclla cabeça, exclamou:Peço-te. perdão, tio Holly. . . Meus parabéns. . .

Tratamos, então, desaltar da canoa c correrpara o antílope, que. dei-tad'^ de lad'v jazia rigidotendo recebido a bala naespinha d' rsal • • •

Dep' • is de um quartode hora empregado emesquartejar o animal climpai-o' ca idade samente.carregamos a maior quan-tidade de carne, que nesfoi pcssivel.

Restava do dia ape-nas a luz njcessaria paraque pudessem:: s distinguira estensao da laguna e re-mar ás cegas. A partird'csse ponto, o pântanotorna va-s: mais profun-do c o rio alargava-se.Logo que a noite cahiucompletamente, lan^airnsa ancora a algumas bra-ças da margem .

Não ousamos aterrarmais para frente, na igno-rancia de que existisse umespaço de terr firme ondeacampar. De resto, temen-do as exhalações pestilen-ciaes do pantaino, pensa-mos cvital-as, de certomodo, continuando sobre

.\, , v ,. moro< * Caa mi aria - ¦ Um moano de um anno pas-feando sobre uma caftarupa de 300 annos, no jard.m zoológico

de S. Francisco da Califórnia.

j& Sei^Mdo 10° Anno — N. 11 — Abril 1927

104

as águas do rio. Aecendemos. então, uma lanternapara jantar do melhor modo possível com uma latade conserva, depois do que preparamo-nos para dor-mir; mas o somno era problemático, porque, tosse

por causa da lanterna < u parque o odor insólito ciehomens de raça branca de que estavam privadosha tanto tempo os attrahissc, não sei. mosquitosenormes, os maiores, os mais ferozes, os mais sán-

guinados, que jamais vi, nos assaltaram aos milha-res. Prccipitavam-sc em nuvens, com um concertoinsupportavcl de zumbidos, que quasi nos lez enlou-

quecer Longe de os afugentar, a fumaça dos cigarros,

que fumamos, parecia, ao contrario, excital-os, com-municando-lhes um ardor mais activo. Finalmentefomos forçados a nos cobrir da cabeça aos pés comlençóes sob os quaes cozinhávamos lentamente, noscocando até sangrar e praguejando lamentavelmente...Bruscamente, como o ruido do trovão no meio ô*completo silencio, o rugido de um leão chegou atenós; depois o de um segundo leão, que se movia entreos arbustos, a cerca de sessenta jardas...

Pouco depois, a Lua se erguia e. a despeito detodos os rugidos de leões, que se multiplicavam atra-vez dos pântanos, começamos a adormecer, espe-rando nos encontrar em perfeita segurança. Ignoro o

que me levou a arriscar a cabeça fora do abrigo pro-picio do lençol ; talvez os mosquito s me picassem adespeito do envolucro protector? Seja como for, ouviJob murmurar com voz lastimosa:

"*Oh, VirgemSanta!... Olhem para aquelle lado'" Immcdiata-mente obedecemos c vimos, na claridade lunar, juntoda margem, grandes círculos se formarem sobre aacrua, no centro dos quaes se moviam sombrias si-lhuctas.

Que vem a ser isso0 —- interrompi.E' um d'csscs malditos leões, senhor- res-

pondeu Job com uma expressão cm que se distingui auma bizarra mistura de bom senso, de rcprehensão,de respeito habitual c também de terror não dissi-mu lado — Ellc nada cm nossa direcção para nos"commmcr" — acrescentou elle accentuando o mno tremor da voz.

Olho novamente; não ha duvida! Distinguia-scnitidamente o brilho de dous olhos ferozes.

Attrahidos pelo cheiro da carne fresca do anti-lopc, talvez tambem pela de nossas próprias pess: as,cs leões,esfaimados, preparavam-sc para nos atacar.

Leo apoderára-se de seu fuzil; eu o con jurei aesperar que as feras estivessem mais perto, emquantopreparava minhaprópria arma. Aquinze metros denós, a água remoi-nhou c a primeiradas feras (uma leoa)escalou a margem,sacudiu a água docorpo e rugiu. Aomesmo instante Leofez fogo; a bala pe-netrou pela guclaaberta do animal esahiu pela nuca. Re-volvendo as águasem uma ultima con-vulsão, a fera cahiumorta. O segundoleão ( um machoadulto ) vinha apouca distancia atrazda fêmea c prepara-va-se para galgar amargem. Mas á vistada sorte de sua com-panheira, retrocedeu.

Estivemos aindaalgum tempo atten-tos, depois do que.collocando Moham-med de sentinella,tomamos nossas dis-

posições para passar o resto da noite, com toda aquietude. que os mosquitos quizcssem nos conceder

CAPITULO VI Lm A CERIMONIATÃOS PRIMH IVOS

i.ni Rir Chrls-

Na manhã immcdiata. logo aos primeiros bri-lhos da aurora, despertamos e depois de haver pro-cedido ás summanas abluções impostas pelas cir-cumstanciàs, decidimos partir. Devo acrescentar

que quando o dia permittiu fitarmo-nos mutuamente,desatei a rir ruidosamente. A face larga e luzentede Job attingira o dobro cio volume ordinário, devidoás innumeras picadas dos mosquitos. O estado deLeo não era mais brilhante. De nós trez, era euquem menos soffrera, protegido evidentemente pelaaspereza de minha pellc morena assim como pelaabundância de meus cabellos e minha barba, por- ;que. desde minha partida da Inglaterra, eu deixara

que ella crescesse á vontade.Ao contrario, meus dous companheiros, corrip.le-

tamente barbeados, offereciam a» inimigo um vastoterreno cie operações. Farei uma excepção de Mo-hammed. Os m squitos tendo reconhecido nelle umverdadeiro crente, não se tinham sentido tentados

por elle. Quantas vezes Leo. Job e eu desejamos,durante toda a semana seguinte, possuir o olor cxha-lado por um Árabe!

Ora. tendo rido de tão boa vontade como o per-míttiam nossos lábios inflammados, vim >s que o diajá tinha clareado completamente e que a brisa ma-tinal vinha do mar, rasgando em divers >s trechos abruma espessa dos pântanos c levandó-a dcante desi. cm grandes nuvens vaporosas.

Puzemos a vela e. apoz um ultim > olhar parao leão nrarto. que estávamos na impossibilidade dedespojar, por falta de instrumentos próprios para o

preparo das pellcs, partimos vogando sobre a lagunae seguindo o curso cio rio. Ao meio dia. quando abrisa enfraqueceu, a sorte nos fez encontrar uma bandade terra firme onde acampar e accender fogo; dous

patos selvagens e um pedaço de antílope, cozid >s

como melhor pudemos fazel-o, constituíram uma re-feição mediocremente appetitosa, é verdade, mas quesatisfez largamente nossa fome. O que restou doantílope foi seccàdo ao sol segundo a receita do bil-tong'*. Os Hollandezcs cia África do Sul chamamassim, creio eu. á carne preparada cl esse modo. 1 cr-manecemos até a manhã seguinte naquella língua de

terra abençoada, pas-sando a noite a guer-rear contra os mos-quites, sem outrasinquietações.

Os dous dias se-guintes passaram domesmo modo, isto é,sem aventura dignade ser relatada, anão ser que mata-me s uma outra espe-cie de antilope semchifres e particular-mente bello. Encon-t ramos cgualmentenumep sas varieua-des de ncnupharesem pleno desabo-char, alguns anues,de rara belleza. em-bora pouc s estives-sem intactos, p "Seram quasi tod< s c •-mid s por uma cs-pecie de verme bran-co aquatic > ele ca-beca \erde.

IL*-..,,, flfl£ - --«».- _ £'" ^flP^flP^Sflfc IU ' V">¦ ^^"IfMMlBBBi flflflr ,ií .^flBw £ wr' T *mt u , ¦ i iv.II ~mmmmm ¦fl': ?«'""^MfliV ÀT

"" i I ¦ ¦' * 'tK

Iflflflflfl flk; fl  M ~s ^aáBflflflflflB^-^ ''Z&s&P'

Afllam lfl ítf^&mmi f -ÍS£'* /*"""V" St m¥ m%''?$&II^j¦ i^í^isiaflíi v mm. -"' ^g*fy* ei wfeM,lfl WmW flfll»! ^31 [|f ^*a fll iP-tl lllfl^]:sWt^ flfll ^^flflBái * 4ik\;< flfll HE» .8 -t flB flflZflflflEflBBÍi**¦

m\ vflflV <sY^ -'^fl flu «r »£¦"% P"*4Bfc. * ^J Bi'

BAflaMí^r^fl fl*.s &k. à''í, flflfl' í ¦?? - Bfl|BJ 't-'::^É"hfm fl''V mv%. m 'r 'mmMÊs-

I fie »Jllflflli^K oTr flv-'.» KflflT fl IBnÍ âVflfl m\ m§

mmw flfe ¦ "flB^^flV. ' nflflar flflflfl flKr mWmW

flfl ¦¦ lfl Ww ~ Tflfl ¦¦mm MW flr CW^fl flflfl flfl' -fl flf •. * flfll 1mmmmmm fle." . _mm fl C SHHHHH¦ fl* *- / mm ' ". efl H

H Bk'-' *MMk^ ÁjMm fll' #rfl Hflr' ;4fll flfl fl *i!fl

ijfll~/ i ^.^SEmW&^m'' ^.4PB^"

'^^iÀsÀm0$ÊmM àm M

II WÍMmiL0i?íiiê- .^mv^'-.: o^i\*i.-iv.'A>^'í4+' ^flBBfl^g^BHBj

flBBBBBLflflflflBflBfl^^^^^g'^ ' ¦¦-'.•¦ - ¦... MiMi^SmfímnmmmmMmfmmMMmWu

EXCENTRICIDADES —Continuam os Inglezss com a mania de levar áscena os primores de tragédia antiga com vestuários e scenaríos contempo-raneos. Conforme foi consignado por "Eu Sei I udo , um empr; zano ja(rz admirar, num theatro de Londres, o Hanúet, de Shakespeare, com um-formes c jaquctõ.-s da ultima moda. Agora, a companhia dos GlastonburyPlayers acaba de representar a Salomê, de Oscar Wilde, tal como se vena gravura acima. Herodes de casaca, tem como guardas um policcmanc dous fuzileiros navaes. Herodiade, fumando, com uma piteira de ouro c

marfim, tem como damas de honor um nurse e uma cnadinha francesa.(Contirú i no pro-

xinio numero).

\\l

10° Anno — N ' 1 1 •— Abril 1927 fa&ítfMdo

. Barfl IBrflfl Hfl W^BBP ^Bflfl BUbXmIb. bbbBHbB Bbbbf

' ^*% ¦ &¦ WP^fl Bfl flflfl|f"'^fl Hf fl BEM WCiFWlV i^BT^BBBBBf-*•' ulfl bMCCj "^BFF^lflBZ^Bfl^^^^^ .^-iaBBV^1^7<MBBO^m^BTw*^ mlÈÊ mrEP*% t «b7»l» JC?IL ^M mim* V| Ik^k/- M I'

B? Sp^NbBBB^'WmJfiw j( flfcviX ^mWmWiítM^mr V „" ' <TfB1ÍÉ JB

j> bbI B^w <££,', .M Bfl bBjbbL VJ JbIF^MvT^blfl BK3F'flfjWfl Bvfl *fl BíwF^* MLi^è~- kfl| BI ¦f&!^iinfl ^M M.i ^^W"'* >»bMi Bbi bM'^B^BBBB^fl bF#b ¦ ^* vPb bl^BFB ..bbbbMb Br **. ^B B^^^bpbMbbbMi b^"*- j* "** —-*^* ^'I IflAflBfl ^kk>^il< B^ Kr^nlPRQH ''-;''#'

fll KbvI^IBbI B^áBK&flL£*<v'^ RBflrkMfF BÍt»2 BV J^/ÍÜt. 'í''*:A*mtmm M\,. VI WJm BufcJ BÉtf — TaKfl SHUBMt N*'"*t^UMBÉBr 'Hfcff fl .'¦i'5Étf«'«*

vr1T Fbj BBwWHMKfl BiBsLvflF^^NÍi^}. fwf iwIwí&bbS^ i Mm_ ,¦•>" :'-'\-jÍÍ* '"K*. ,i;bMi BbbMMuMbBjI' ^flfl Bb^bM EbV^BMj bt b*^ T^^^Br 'Jn «v^BIbMb^^R''' vsflMfll Hflh_< ^^BMb km^~ ¦ \ V"^ '*, "1 '

- ' ' T- " tfC EbV^ BfcS bS B^iAjfl BrTI ' 'Y* r áflflk ^"Tofl fl » fl Kft <|£'' ^ ?ÍmL-

JIB M' * + m* ^* "^^BcVUfe ^ /a^| ''i M "»' bf-M 4fl bbbbbWbbbb^. *v '¦ ""^Sr^*"' 41 BfcfX*. ^^1 V*V%*V'*'*ÍÉÍtí* "^* '^^IPB*"KbbbbbbbI

i^vçfjvr **\* B2I bjI' ** Jfl Bb^Bbv "BBB^y^ ^BbV-J li** • !bB BBMT*tfL_ b^m Bl*'T^bbbB ImeCT btéjíI^Lbt "v^v*BmB

AflL j\/U Bifl b> IbMMVbT bxM B*!fl Bfl fl _^«M^aJbb--- -**¦ ^t^bbj BFFBfl BM^Bfl BM ibMMMMMMtMMM ^bMMT bM BMMVflfl M ,^F bbW bM BM^BlBB*™Bfll

BB Bfl BMt*fl BM Bfl Mb * Ir b^J^a BBbI BIBbbbbbbbbbbbbbbbb fl Bnfl KbI B-^M Bk bbbpBF IIb^^bbbbbbbbbbbbb\' ',,<^' >MW mm mWJÊÊ mt -Jm* B^fl WmTmw '.mm MT ^Ê-\.'

EJvl |oi 1^ "?¦¦•! ^fl B^I^t^-tWIb' ¦ -; ;N*'*'' fl fl ^'*^w 1¦pBBjB gí!Fr*^íl B^fl B BMMMMMMMMk -^ ¦ »et-.«fl B B fl fl fjFB ¦;-•• bbbj bbu( «-M BHCfl K .. ^Bt

wai."SViiiwí bI Ifl B1FF -B^B'«*'* BBI BBfl vfl B. -BB'*» a!,.í»%/,w. ¦áfr* ' ,>'i^B BUf Bv^p ^BB BBV' BB BB BB BB BB- *>t . BB l^~ **» -»^#yyf VãFifr^^bBb™^*"*'' ^^^^ fl >^Ba] BaLL' ' flfl* '*'« •'"TK-*R* ><^^^*>^ _ l^M BbA B*".--^ .flflr.€í,\^ v\^*

re^e-s— ^r«LBBBBBB!!flBflBk^ABBl F^Cffil BB ÍBèákBmtf«^(í«KSr'

BBBk /b BBBBflfl '?^l^J^Jfl ELb^bV''*! , J"Ç. "SraFVÇ^C^^M í^í%^™^ *W • 'Tm^^BfHPbBBbS HMbÍ^^!^^^^' ?!jB>' t mm%&' m\\ • -fSr*F*^> * " lJ^r%^^Tjft*<í' - S^K'

^BÉ|^^^^B|^^^^^"3BBkl-_!!^T^!jr^^^r^T^V^-^ éR$tâ/ammimYJéá?&

0 ekphante africano.kí Pbb» F^bMCtm Bfl Fpdl 8* b>-*»^V v' /*' mÉÈKr**1*

Br íPwM-BMblF1^* i'B._" McFTT^ i<v*fl B' \.*B rB Bv • ^B* BB ' ^kukW ^BB^V> -^^B B^B Bt>* mww BB» B^^Bk BI Bk.

%HjBr^H MwA^-à Amw fl L ' " ' ^^^^^"-w IBBBk

^JB^^^BBbBBI ' ~* IM BBnJ ^BF flBKMBBA «F^^B W b'b1' i

^^bvb<Bbbkbk! BbbBI BbV Iflfl BbbIb A^bb^Ébbb^BbbbV ™lf ^Fbl ^BflbbbbbbbbbbbbBbbbbbb «fl BB^mB Bb flfli * bbbb^^^^m^BI bF

* flW *^^ * bbMbb^^FFbbbbIB^BB B^J Be ^BbMt^Bi Bw1 wB ^ ¦*-<^- 'J 9MKJ

fl ^hH ^^V9 FS3l.- • fl Bflflfl BW^ '"->si?!iSiàJfl Ul^j Fl IB1EW^I FMri^irfl llFM BlBl BBB Bh^k*a Mm ¦Bi mmwm^. BflPB BBm^B B^^B Bk. ^ /ti- .

^BBBB3r BBI B BBfc&BBBBk>BBpE>,^L.^BBk. <BV :~*^.

3TJI p^** ^^^^^^^^IBbEBB^^BbBI^ '^sti!ti^Vi v

Cl MJl b^^*' -":• -vB BwtT >Bk_bI LbFbBQbbI MT- Jv,«lS^B Bbv -fl\BbBBXTBUBBBBBBBBBo - N>e^v3?MBBBBBBBBBB B Bk¦ fll Wí àmíS ' -^Ml 11KSrf' ' -2ÉI BB4mMBg*-..- * ¦^69*',;,. <B E^nI ¦BBFjB r^^-w ^BI BRB^B BT ***k» • BBBBBBBBBBBBBBBBBBh- -Bb^¦Hn ^dB| PIBw>Svy*~«: SB%?. tBBBBBBbm» ím^í\^ bMF^B flfl B* 1 „ -w^Nfc^M BkA.

K fl R^zU^^cMBl Bl W;fl EBdTr^^.Bc?J BI Bl7

fl B. , KH&\>' BBfl Bí&.^rFJ H*mt9t^l^r&' Wi"BUB -^^ 9bVBv ^mm. M'-'"Bfl B a KabBt fl Be"'' B flw ^ -I fl BbHi™ WmlI l| fll LbI*

^^^^^^^^^^^^^^¦1 ^B^fc» bb BV fl inl Bvl fli^'^Hf ^Bl Bbi^^ba^^II bL fl flfll BV Bm B^bC Ai 11 1fl BB B^ áMBflBkB m\ 3BW B».B4 !jbTIbbbP1H EVI^bFÍhS III Brfli iH^bbbInjl nM^Hfl <l I Sfl B--fl Bf^^MBVB B^MbbBF Bm ¦ BI ¦# ^BI B *^^J B *B B%9B Tbn flftrBf BLBZZ^B^Bk-Sy^W]BI BT BS BV'*BB'r . «fl ^^9B •».• fll B* •*ÍjB BJ*k» aKBff^*ní.B Bf BBB\'B *B B -"BB 'BBBBBBbI MMr ,.-¦¦ BBBtMLJHB^i^^;-V B* fl flv bb li fl Ib B v y»-'- ¦ ^FF* ^*m&c*1BJr^ • BwflfVfl.BT- • flfll B -'fB - * ' ' "^W"*1, k:T-e^>'-

MM III - . Bfl fl #;;"'|k ^i h -^^BP^^B ' .BBBB ¦ BI ¦ mw • ^yB-W^J Ml Jkmfkmmm fl> ' ^ fl flfl M.m t:.«#^BBf^^ ^^^^^^^^^^ BBBBBH BB* '^BB HBk BBP** ^^ ¦ ~ iB^pr fl Iflfl fl "¦7'1' *flfl BflL_fl i^flk .,'¦, '^"9^1^^"¦'¦•'*' fl fl flfl fl flfl.- *i— •.-» «Si. alivie'

__2B BB Bi BBBBBBBBBBM U K' ' . *<*->"^,£ ¦» ijf^il^mÉ i BFMHflflflflflfll nflfl • -i-.*Sfc*.~'- •^^¦HB^^^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBi''. ' W^ ' t- ^Bl ^BBftf ^™wf >^k *^a. ^**bbbI PI^^HI BÍ^l^ I ¦' Ts*t?. «A-wtevTÔi*a! •

BB B^*^ lr BB> ¦ Jf dB: BBBBBBBBBB BB »^^ ^_ ' ^kmmw ^^^ *.^% BAB> fa- .BBB^"f^(^ L. ¦ -v-m fl «p^flfl -•"^Sàçr>^.--í^'::*C'!*?^iPwA? ^>- ^V^" ** m Bk ^^^^Bbbb f v iW^^s-<v.ja*t.'^r:^<*i

J A» á^ix; ^èáfe"• wfeá! b.j B fStfv ' -,'-^V.?! v"^^b^ÍvÍbbbbbbÍ Ml vfel V^L: ^" \ Jfí""--''0MBKK. 'âdBBBBBBBBBBBBBBBBBv ^wJ* X"^tfr9lr^pP>W t-^ ' W »t ^K^MTeT^.K^J BL itiTiWMlãS. _ ?4 **y^*"C?^BP^i^rf" <«

Pouca genteimagina a ditte-rcnça, que ha, en-

1 re' o elephant eda África e <> daÁsia. Este ult mr»,que é o mais CO-nhecido em todomundo, é maisclàrb de pe I le,mais alt<>, temas orelhas meno-res e geralmente

Gruta de esqueletos decrystal

/ ns louristesinglezes, que viaja-vam recentementepela Nova Zelan-dia, descobriram,nas arredores deW a i - \\ a 1. umagruta, que as indi-genas chama njl

dos homens quebrilham". Curió-sas par conhecerema verdadeira sig-n ij 1 ca e ão d essenome. os viajantesentraram na grutae, depois de per-correr varias gale-nas. chegaram auma espécie de sa-lão ande as stala-gmite.s haviam lar-mado figuras queparecem esqueletos.

A luz das archates faz brilhar essas figuras è oespectaculo ê verdadeiramente impressionador.

C n cost a das aoçOrpo.

Seu congênereafricano, de queBarrios nesta pa-gina vários aspe-ctc>s. é quasi ne-erro. mais baixo ecaracterisa-s: naosó pelas profun-das r u g a s datromba orno pe-Ia forma das ore-lhas. que mantémquasi se m p r eabertas.

Um collabtrador deVoronoff

0 medico cuba-no Augusto DiasBrito enviou áAcademia de Sei-encias, de Paris,um relatório sobreuma inncvaçao quetrouxe ao syMhethado Dr. VoronofJ esobre o da "Apà-

therapia" para orevigoramenta dohomem .

A irinp v u ç ã oconsiste em utili-sar as glândulasde coelho e o Dr.Dias Brito relata29 casos clinicòs,todas com êxitoindiscutível paraseus admiráveistrabalhos.

A operação é

realisada no ventre c o enxerto da glândula faz-sesobre o músculo recto.

105

tfiuSeit/udo 0 o Anno N 11 Abril 1927

106

tjí^K-, V"' «Ifl 9^ ^C7 /

Curiosidades

— Onde estão o pspai e o maninho?

Figuras occultas a descobrir

INTERESSANTE PASSA-TIA/.V)

Axtenção Mediante a sim-pies remessa de $800: em sellòs.em carta registrada, dirigida aoLaboratório Nutrotheiapicorua Gonçalves Dias, 73 Ricxse remetterá também registradaa qualquer vessôa 17 cüriosida-des infantis procuradissim o emuito interessantes para crian-ças. Mediante 1 $400 ou 2$800,remeterá 3 5 ou 70 para adultos,eguaímence muito interessantes.Todas são differentes e consti-tuem àgradabilissimo passa-tempo.

•— Stá -

— ()h! estás juni'eado e não os vê:o ae luatro :bros e um

>.c estão les

Uma aideã que prevê um a:cidentede estrada de fero

Em uma casa de campoprwima a Borgosesia ( Ita-lia), registrou-se em Janeiroultimo um curioso caso detelcpathia. Próximo a umaoonte, vive alli com sua mu-íberum vigia de linha férreaSua esposa sonhou, trez noi-fces consecutivas, que. nalinha da estrada de ferro.estava estendida uma mu-lher. Communicou a seumarido esse sonho, poremelle zombou de seus temo-res. Ella porem tanto in-s'stiu que elle, afinal, can-sado de ouvtl-a, accedeu as?us rogos e ambc.s se diri-giram pa-ra a estrada, até

o ~ay _p_ ;

)á consignamos er.« Eü Sei Tudo, qus um sábio austria-co annuncioLi haver inventado um epparelYo, que, ap. n -so aos hombros de qualquer pessoa, agirá como ;zaop:rmittindo-lhe voar. HcJ2 podemos dar aqui uma pho-topraphia d'esse apparelho, sobre o qual nada se podedizer por cmquanto porque ainda não si

exp riene ia publica .kz com e

que, em uma paragem s 1;-tona. entre montanhas, cri-centraram effectivamente ocadáver de uma mulheratravessado sobre < s tnllv se completamente despeda-çado. Verificou-se, fácilmen-te. que haviam passado so-bre elle vários trens, semque ( s machinistas o nc-tassem.

Descobriu-se, então, quea victima era uma ereaJa,que desapparecera de casaele seus patrões. Os media sconfirmaram o sonho ciamulher do vigia, affirman-do que a victima fora apa-nhada por um trem nomesmo dia em que a cam-poneza tivera pela primeiravez o macabro sonho.

COMO E* FÁCILSABER TUDO TUDO SE EXPLICA PEQUENA ENCLYCLO-

PEDIA POPULAR

Como se foxmam as stalactites? — Çhamam-se stalactitesas agulhas caleareas, que pendem verticalmente de tecto de ceróisexeavações subterrâneas e, a cada uma d'ellas cor responde. sobr2o solo da gruta, um cone calcareo vertical e menos alongado, quese chama stálagmitc.

As stalactites parecem, ao primeiro gclpe cie vista, longasgottas petrificadas de um liquido pastoso. E" que, com effeivo,ellas tem como origem as merustações suecessivas depositadas pelaságuas, que filtram incessantemente da almobada superior da gruta,Essas águas vão se reunir em gottas nas partes de maior -declivee a evaporação do ácido carbônico ou do ácido sulphydrico, quecilas contr-m. determina sobre o ponto onde cada gotta se aecu-mula, um deposito calcareo. As gottas, que seguem as primeira^augmentam esse deposito e. com os séculos, a stalactite descepouco a pouco para o solo formando bizarras ornament.acõ:s semcertas grutas.

Cahindo sobre o solo, exactamente abaixo da stalaetitea água vai depositando a stálagmitc. Com o tempo, ess-s dousdepósitos augmentam até se encontrarem, firmando columnasde que varias^grutas offerccem brilham< s exemplos.

A gruta de Presque. no Lot ( França ) é decorada interior-mente- de stalactites em columnata sobre oito e mesmo .ove rxetrosde altura.

Quem teve a primeira íde.a de deslocar os obei o-co-\t — Augusto foi o primeiro homem que concebeu a idéia detransportar os obeliscos. Tendo encontrado Roma construída comtijolos e desejando deixal-a toda de mármore — seg • ndo declarava— procurou'embellezal-a com o emprego de uma nova pedra,até então desconhecida alli, o granit®, que^ reflectia — afiirmavamos Antigos — os raios do sol e parecia cn\rnda de gottas de ouro.

UrrT navio immenso, construído especialmente para ta! fim.trouxe de Alexandria dous obeliscos, que forar.n collocados um noGrande Circo e o outro no Campo de Marte. Nessa oceasião, osRomanos foram forçados a estudar o processo pelo qual os Egy-

peios haviam porlido re.tircr das pedreiras, transportar e elevarblocos uV p^cra de' uma tão formidável dimensão: mas foi em vão;não encontraram nem sequer vestígios do modo como fora execu-tado esse labor titanico. A tradicção se perdera por completo.

A exemplo de Augusto, Caligula transportou para Romaum terceiro ob lisco e o navii oue pira isso mandou construirera t ão vasto que, nó reinado de Cláudio,"foi apn >vcitado para cons-tituir uma parte do porto deOstia.

Constantino qui: ultrapassar seus predecessores transportan-ao para Byzancio um dos maiores obeliscos de fhebas Conseguiufazel-o chegar ao p >rto de Al xandria; mas depois de sua m< rteseu filho Constancio. mudando seu destin>\ le: construir parat ransportal-o a Roma . um barco impeli ido por trezentos remadores.

A invasão dcos Bárbaros, entregando Roma ao mais terrívelsaque, sepultou entre os escombros ela cidade os obeliscos, quenão foram inteiramente destruídos.

O papa Sixto Quinto foi, nos tempos modernos, o primeiroque sC lembrou de reerguer o obelisco de Caligula. como jaexplicamos em artigo especial. Empregaram oitocentos homens,oitenta cavallos, cem cabestantes e uma mulodão de carpinteirosnessa op:ração, que vinte grande estampas iransmittiram a pos-terielaele .

* * *

Os differentes empregos :ío arrot ¦ Os empregos doarroz são numerosos e isso explica o facto de s-.a cultura ser cadavez mais intensa. N® Japão, na China c em outrss partes «ia Ásia,elle serve como alimento e também como liquido ahoolico sota onome de snkt e chum-cKum. Serve ainda para a fabricação de umafarinha muito branca e que pj)de ser incorporada ;i farinhade centeio para a paru lie ação. .-¦¦'_

A semola do arroz serve para alimentação. lambem servepara a clariíieação Ja cerveja. Amido ou polvilho de excellentequalidade é extrahido do arroz. Finalmente o arroz serve para apreparação do pó do qual c supérfluo recordar o emprego. E asperfumarias consomem, enormes quantidas de arroz.

",'\ *S', '" '•- "¦¦"¦¦ -"V ' -.

¦„..-;.,»<W.«*,'«t

BE3E>'V,'S '̂:' "

**^^.if^**t^»^*^Wtf^--»»^^»^**V rf.-uK-»* i*;*St»f*ft.*l'','i.«",1a*»í"*»™»«',t-

I 1

I

ANNO X

N. 119

ABRIL -1927 Quebra-Cabeças2> TORNEIO DE 1927 ABRIL A JUNHO ENIGMA.PI trÓRtíSCt) ¦r" ts

,l\K\OAS NOVÍSSIMAS -¦ l> .i;

1 -> f:r>i çpnclemhíKi^^-durt >- vonneníro: por náb^^usr meu

¦Â'« 5&\>« n< \ 1; f.B N A;vPí|y ^;rX Afo«ú ti o f•tn| IO

l-l

i-U

Vi-o na i.iVeta' ati auitutiv-cie hun'^jça£• ¦ ¦

.

'ií\;ubÀs^'

1 T

\'íí i-srá-o !nsrrumctVv> eu* apanhar, manscç"c-f - A i iu.liíh ^-— < A-ia/iaü.t)

< Vant-Vo nnãruK-i tromK'tá - p!an»a-^e a variedaík

¦ '.B>/iXv^-t," 'rçs,'(?A-;, C, L. B;)o_

•¦¦ *•¦

¦7 *** ^JP

/.¦<¦¦ ¦"¦ ¦•

."¦ .. .,,.;.¦::

1.* "I-.ii*^ ¦*:.0''.'^-:''r' .... 3Ca-

i-.v e,, iòiiV'':ík*f'Açorem üvêiitc uma grande derrota. < j l.\R ^DA Á.NTICí A - lc>

C ".ii ini*'f&&éb -~ (* ?»*f/if ytó i, ¦*^':,*'*j^i»'

ha'"Mui '. *¦ " rio a de >vr va*afç»so. dtvéont rãnfr

'para nada terá*

Cf K» -:' íCV.tt<if<n/ui*:.T

•\mpan> de-~\lorley Poftc.,

Oarto*

£*-.,>'Y . .*"' ' '¦ .(. . ¦"

XBàfâtitiriiçtite}

PQwbrèi um punhaL da panoplín parque senti uma ,e>-

f.) nlbS dv L;«:WaètcrV^'u^-*^v^rW»iÍ fo/fa*?/..

Fí.,'Rh.\ Catai V> - v?Vr"W*>»>

»>.* ¦

,V; ., .ArnUa,ao 7 ijnflx

fcrüio. arr\ tga,v horror; áComo o Jiiâbçv da feru;MCu íerFor -haorstí tracRor ser elle óssim tão

ÍVida ! --; me iudeia ~c ;sedu:-Seja eílã de qualquer sorte, jO que tenho e horror á mort^Corhô u diabo da cru:.

Saí> vèià %in\ rosai, ftYi ll<>rA8em cHtfio de graça e^ oterf Joi^ a vida é asfàjms tao bella

Parcal eu 'jx)sst'.i tematar,

:'"":$e me vieres buscar. , ;*?;E-H-ando" eu de ^^áítrt«rf/ii^>;

. DIÃECtÓR.'-' í ¦=* ";r^^|

DR. LAVRUD ':¦['

^''Õ-WÊÊ- SECRETAR ÍO ¦- ^ÍS^ffl^

DABLIÚ '--'S|

A/a<:<'V3'

! I

íA; r, f. ;.',$, •¦•-;- .Kí^.e^M

"1...1

ar,

>'» òeis^ra ria<|-i«a?^tô?,^eiff>a 'experta-,

v-.i- . '*J. —

, 'S ':~ ¦¦ . '

""

Kcmar e«*»ncra a »iw*-é; di:, um«n/ii;o .mcrrcioítf, príxasa

{,ot ico - {{Jbsraixi,.

flFlFRANÇA H \rRMÇÃ

-Z*'?^??*.

RUôSHi o .—¦a- .»»¦•: ¦.—ide"

Rubião J uniqr ~— "(HiV; G^andí'").

'Oí • - Na ca-a iodou cSLâo em rfí^ouw admirando o qüadí

uma rruz q\K se da a K-ijar-.cm certas mt-vsa* -

l.Vw.tO BltANCO. ''

"\fk .\.múÚierot>'cf$í<{Ç4>$a deixa no ycáiidu itma.Iinh* ^«-n-

\:,^'¦:¦.:' ' .... - NtOHiN''í"^V Ç'l

¦"' \ ¦¦¦'""' ¦ ' .,:...¦.¦..¦ ;;-';.;" " '! ¦¦• *"; ','. ''. " C

""• ' ,. '..v,. íFt^i

- Pravvm:^'^/r!-:0'mCAJi' repars^-^obie •^.^^•ÇS!f>!^^.- ¦

RpHtÃO J\fsí<>iv-"; íKh Çtond/'*.

j -Homem esttipiJo é tocto* aqucile^. qúe;, "espa^a:;'sua ,mi*>

ainda con.ta í^o/ia,¦;¦¦ PhaVtbsio ¦' ¦ '';UB?mba^\Íina:rt>\:::^

Cl KVRA0AS CASAES — 24 y 36-

?v—Nc>te rio já «Jdiutfla série de c-ousas não interrompida^",".;','."' Cyranq>- ,.,.

,•"¦-"* ','¦-¦ -.->».,¦.......-..?•'¦- ¦' ¦ £_-.,'i ... , ...- t" ;:!> •,-'-."„.

• ' """''¦¦ *'' ,l'^- \:;^'---oC''-^'^V*^'^'<*-'-- ¦' -*•'&'!¦ }'.'¦: >'T"' ¦ -¦ ' :-:"" '¦¦'', .. '¦ '.-^C *

,"' 'V^'*'"'

o}.. \u.f òs fraè?/^' ';Com'

um i>amc/"ri/w <k espart^: " '^5^>;:- f f

** ,,;y {nRttòciJa5;;:Q^Sí^^¦ v'.'- •.'•>-, ~.ev ¦'"• • >'H ;::* r-j»,^'V"í^ * "¦'- :r,-;'-C"è#-V''^V"iI:^-J"'!'¦'":- ':

."-. '•'•. .'•. ' ¦iJ-'"'? '¦?.':¦£?¦$$**?;**¦'''¦ v."'*^;•"¦''. "'.Trfr'.'' •:" . ,'•"

" ' "¦•'¦"¦ .' •^'"' J • iT^"'"¦¦"'^-- r

' j V- O ''stxrco

de'le£MM^o-:idàs^

"'fefíáiá

:;-:«^

:v-'f

jy ..— j.t,aà '. 7>'ftíii' ma?^ um tanciítÍò<:a' Limaí

>^Ur_ i-,n não me a^ifn^ cM^^n^du U.KJdki v^ ^ csl ava óocu//

Sih.uajx> -^,t(;i'-7.£»^<aná'--" /'-• «<*•>'Rio):

f^Cknn a ^imtiUdo-rmtié Í>ar.a Um^r.Uc0úáe^è<^

] òsi- DruMmond -- (M ma*J.

..'•¦" »' '"*¦<¦'

;;aí;

>*.¦ ,1 v- ¦', --¦ li)1'- Xkko- H "—'TAbpí)

I h

I«vão, o a\ &SÍ eHilHO

- D»?nti'0«.:,CiO bÒU ,'VáC'- Vma <.'''eu'K<í.IJbmViNHõ.

\luito !t»?anüaú'.<i tSta retirada..

Mai.oÇO V#»o! -

O po<-to: da ilha de Tenertíje lem péssimare/>ufueào

N n i >r - - . "< Peí ro/?í>í iky„

5 •-—^A .mvilher é uma lV»r-'Rh \iMAt\Nr* *

Para este porto. ,irãUxia car^a J*\ nmto-'.<**¦* Th (sob

2 — A mvniü tftie chegou da ftroiúixcjtq traria uni vestido :àoextravagante que andava scmpircíaoc)mp'ánháda por uma multidãode gente.,

1'iiM i\ ^-—iRío Gran.it*.

.... «,i. —I—¦¦ M»W—MM—¦—

SOLOC^ÒBS DE JUJIO *- N ! Í0

1 Imperador'; 2 Rcaeao, ,V•*— bàteróstáj 4mundo; 5 ¦ A'rM~htósO; 0 • Grarínada;¦¦? — MilicianoZithogalu; 9 -^ Kodó; 10 — jacimo. M ¦— Juliarve. 12 \;. •.Grosso; U ~~ Gramata 14 — Roboivdo, 1> - ;;íWç.nu ,16

'¦'— Assignação: 17 — Lá vem Fevereiro que liva a oyeih,.carneiro; 1B— Malha; 19 Giprgipi 20 Philomena; 2\tem; 22 — Cometa;21 ~-~ Estalído- 24 — Barrunu>-a, ?.Amarga-o; 2to -— Larca-o;:l? ^-Lubio-a: 28/ Di^iso-a :Med«>-a; SO — Àcro-a; 31— \fiva-o; *2- --Penado; 33 - Bav ,,i a14 -~ Olha-o. 3 5 - - Cabeça-o;,36— Mulher velha sft pinia,.,Gato miaclor nunca bom caçador\

-•"•

'/.

. ¦

decjí radoríâs.A Garota/fckljova, BarAo de ,Dem.ralc>, Calpeiu^. ( ,

Punha. Cortoe Guy ele Jarmu . Diana. Dapera. Eurert>;, Ku-Doiet. Krre-Ceos, QávrqcHí, Julià<» Riminnt, Lftgo^Jsco Mü-.jo,Orlíriò Gama, Ruhtràj Seneea, Th.mis, "Tineno,-Visconde

Ajdnun (todos do D. dos F. —• -Santos). Apollo, (nCognito, ( ar-tos, Encoberto, Arg<><, J . PoHegoni. BonapaYte, Carlos de Ara con,San.v-(.:hupancè. Akuõm, Caprichoso, Primavera, Alpha, G,<-.Pindòba, Sanclv» Pança, Cremilda. Lidaei, El Morcniio, Kol<Luhüs Ariz. Said-1 lah\-Omar-Otn, Júpiter, Marte. Artebi-p;Jorasil, Joalma. (todos da A. C L. B.». Conde de MarekvaLBisiurí, tgnotus. Pan Rhéa Sylvia, M. G. 1~." L., Dnsbe,'NemusNulus, Sparlaco, Solon A. de Lima... Si.rclUr, Lyr;o do .Vaile.)7 r>^ntos; ("onde de Roager. Pahrieio Veras. 30; Drv:"Sefinhícaro Diana, Cecv Lva, Thaliâ, 35; A, Simões, 2<->; Niiott. luuS-idado. Sertaneja, Soldadwiho jaee, Juqumha. Grunemv do Sul,Rei Moura, Morubixaba, 24: Omiola, 20; De Se>u2av |8; D'A:

-tagnan do,Rio; l*>padarte. jo^e Djummond. Rubião Juniuç,

v? m

5 ' ¦¦ '

'- -

Slfe'/

3 — A mídhcr ue Sócrates, conhecida pelo .seu detestarei cento,deu uma boíetada tm vim general atheniet\sc.

PklNi ipk dk (ími.ks. e

2 —• \\e.stv grupo de''ttfsèrÃ^ncont.iv um ho-nc.px de norte.;

, DfH "H MIO;

2 — No bosque eneoiítifi uma eartâ":*B-\HI.\S"> 1

ENHGMA PIT iORÍiSCG -f- 3.7.-. íMfp:,

Aà: Lara. o soldado desconhecido

Üf í m ee-: .' :. :e/v

Jernkk —- (A. ('. 1.. B.)

GONDE DE ReXX^ER

Este nosso grande amigo e antiga coíbaK>radõi\ UiV» d^>s r. sesforçados eharadtstas hrasileuos, di-u-noS (» pra^ttir de siía vistt;Funccionario-do Estado da Parahvba vêiu em visitn ao Sfu .pr-genitor que reside nêSta ea{>ital

O nosso primeiro encontro com o (*j>nJe foi o bastante parucertificarmos Ó que ja .tinhamíj^ notado em correspondência e co!iar>.>ravào, — muita intelligencia, sympathia e dísoneção,

n\onui, Esperamos que o nosio Gondê de RoggtT r4*pH> semprt: r.flfíèritos agradaveisqut nr>s proporcionou.com a sua presí»n'

CORRESPONDENÍCl A

J^ i; i \ 1 • >íjra ( Barru da Canhota',AÍagêqx )agradecemos.

'JoÃo,í> aventureiro, (Qapàiili lre>cnpto

Recebem- ••-

PRÊMIOS.

Offerecemos 4 premiou, dour> pura )°C 2* logares. ura¦ a»decifradores de merade da^- -olueões. ouiro p:mi os de mafs .auarto das mesmas.

Capital e Nkthen»y/35 dias;_ S; Paulo, Minai t E. dú:'M60; outros Estados 90.-;

DK. l.AVRUD.

NUTRAMINA PflRH "caiflnçns'

r. ' . --'.. -j

" ¦ " ¦ •

(AMINAS DA NUTRIÇÃO)Farinha fresca e polyvitaminosa

Farinha do crescimen-to, calcificante dos os-sos e acceleradora danutrição, devido sua ri-queza v em vitaminas,nko destruídas pelo fo-go. Este notável produ-cto é no gênero o únicoque se pôde tomar semprecisar ir ao fogo; fa-

bricação especialisada. Mineralisa os teci-dos dos velhos e das crianças, fortifica enutre os convalescentes. Sua conservaçãoé indefinida. Devido sua riqueza em saesmineraes, é muito útil ás senhoras gravi-das, cuja alimentação deve visar a consti-tuiçãodo futuro bebê e ás que amammen-tam. Á mais saborosa para mingáose papas.

E1ERMESOlABRHtAS

LACTOVEMII.

UnifRTt-IflUlfVTtSTPHILIS.reitiDAt ^LACTARGIL

OK8DH O NAtCUf I nroCOQUELUCHE,

TOM**.*.*!; STCNIL.

OOTTAi

DISTURbIOS.DA AUMKXTACiO

•OMltOSOYmrmnixê

.ABina^xin

tii »iOK*TrroniAQUElA,4MBMIAJ ^TÔNICO lNFAiniL

AABOK Dl 4MDCAI

¦ACH1T18M0fNOCMKSCIMKMTO)

farinhas I'4 VAKIMDAOBSl

^LEBEBTBAn ««A"

-|>CBEIE mrAItTlL

FARIffHAS .vclhos. ooBNrrst ^.NUTRAM IN A

rOX,YYITAMtVOft4

LABORATÓRIONÜTROTHERAPICOOu. Raul Lcttt A Cia-

Rua Qo»g 0*aa. 73* R«om

A y.elhípe é uma monta-nha. que temos de galgarum cume de onde de^eobn-remos todo o horizonte davida, com a condição de nãoter cegado no caminho.

Não devemos temer avelhice e sim a penosa ascen-são para chegar a ella.

Os imlios norte-amenca-nos conhecem desde ha muitoo poder anesthesico de certaespécie de musica. Isso jicouprovado pelo facto de entoa-rem cânticos quando o cirur-giãc da tribu ejfectua umaoperação em um indivíduo.

• Pode-se fabricar geloenvolvendo uma garrafa comágua em algôãgo e humede-cèndo este. freqüentemente,,com ethcr.

í

/;::V':."

e{a <v A v Ayv -a; Vi? ¦"..'.' v A VlftiÜ^iStó'¦a mmêWmtmm0mmm\mmmKtm ¦

"mm*fmm\\w*mi»mmã w

PARIS V

O CREME SIMONEste creme by&ièiiico e benéfico branqueia 'e amacia a pele. dando-Üie unia finura e umavehidado.iucornparaveis. Ele conserva ámulher a beleza e a frescura da juventude.

O Creme Símon faz desaparecer• todas as pequenas alterações da

epiderme : rugas, borbulhas,tisnado òo sol. sardas1 etc

ApHcá Io sobre a pelealuda h um ida. *

PÓ DARR02SABONETE

.¦¦¦;:

¦

.^dflflflflflflflW ^flflflflflflflflkJ"*^^Hflfl ^^^^flflflfl flflfl flHÉW

"»i MmW

MAIS VIGOR EVITALIDADE

Augmente-se a força nervosa, Esti-mule-se o espirito e o corpo com esteafamado phosphato tônico. Refrescaas pessoas de ambos os sexos extenua-das por excesso de trabalho mental ephysico. Restaura a vida e a felici-dade, as pessoas que tomam regular-mente o -&#t -,,'¦¦. a~;aa % f0§i feolí?

Phosfato Ácidode HORSFORD

6» V]'s ma* ' ''rflflflflH^^^^^^^M^^tf^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^flflflflflflflflflflflflflflflHfllfllHflflflflflflflflflflflflfll

Aoojɻflfl| IflEflH' 'Mm mmmmmmmmmmm.

', 5 /' /. ; ¦¦- '

*¦ ¦ ¦ .¦ ¦ e . - ''' .t' ' <

^iii.«i,il»ni»i>i<iii.iViiiij.<m»|J.ijMiiiiwwMíí»n«»»»iiii, immm&nawifmmn» »'ffmqifl«>.»t«,OTiiinijun)»iiui'. »'i.mj i«iui.wa«0»i<PM^,iiiiiili»»i{Mil*lii »1í wiiii ; •, A'4Í|1éH

/^I"- A "TBO ?1UKAIIo Iluxuoso livro- ;;-¦'-a;.-^S

- ' o: ¦• A AAeA^ái

''"•¦.'"''- -•-"••' " .'; .'.¦•' "'"A'5 :Aa«|M

aa^:13de 80 paginas ilíustradas comos mais lindos retratos decreanças; Toda mãe deve lereste livro, qüeeiensina a evitara gastro-enteritè, a diarrhéa etantas outras doenças da in-fancia, dando práticos eonse-lhos para a criação de filhos

; robustos e sadios;

DESEJO GRÁTIS ¦o livto « Conselhos do Glaxo>

» • ¦¦* •

Localidade. ...». *..,'•>........ ¦¦¦. >. -. • *• •

Estado ... í*''í. evo ••.; -; -•'..»»'¦'.,..'«;'•••'* • • • ?,•.*

A Ao"¦ representante do GLAXOUO, AvARio Branco —Rio de Janeiro

E- ST.—4^27.

*>#. 'TOO*

Também se envia grátis, és Mães que o '

pedirem, o excellente livro «Antes de- !1 Nasoer o Bebe>;

«««sssifl

<k V V-1^*K9B

;,¦¦

-

\ ¦¦ ,... .O* - ' •.' . .. " >-. .-^..jM^Vtí-t".^ „. ¦ ¦¦.' i. '

HO.

1 -Ht

-^3?> , ^S>

¦1

1/%ÍSM>

L/ k

^

\

N^O f/!/ ^01

>.Ii V.(1

Vividez da manhã — durantetodo o dia

..Um dos maiores perigos a b ti lera do- rosto é oda peite ou mui ressecada ou gordurosa demais.Muitas damas somem dum ou doutro destesincommodos.

Ha, entretanto, um methodo que torna bella acutis mais gordurosa, acaba com o seu brilhofalso, e que também suavisa e refresca a pelleSvQca.

Ponha um pouco do CREME ELCAYA de ma-nhã e, ao meio-dia, o seu rosto se sentirá tão sua-ve e lindo como no começo do dia. A's três horas datarde, a cutis não estará brilhante nem resecca-da. V. Ex. a sentirá tão fresca no fim do diacomo de manhã, quando se levantou.

Permitta-nos V. Ex. enviar-lhe GRÁTIS amos-trás do CREME ELCAYA e COLD CREAMELCAY A com o folheto do trato da belleza,.

JÉliiSm

Basta mandar o coupon para amostrasDE GRAÇA.

p^seè '¦':' '¦' '¦ ]^?*.

..in"

i/ &V3 O * r-tfííÈo^ -A ~ ¥•¦ i.Xms sj O ot »k % d'-' w

StPT'.'--^ •' ¦•••¦•¦;

'. * >—l •

H. Rinder—Caixa ppstôj 2014— Rio. —

Peço amostras ura tis do- CrerneElcayci e Cold Crcará hAcaya.-.

Nome ...... ua e t>. ,..........•_'•-••'

'Cidade^ Estado *.. • • • d:J 5. .7 .--/.

mm* «¦¦¦mim— w"»1 ¦¦ w—iii—wiiim>m i.»»^^.!^^;"*^'

üILie. n.° 311 i- de 10-7-1912H

pt«4 digestivo cofripltito, fónien absoluto.

Dxfert+rti "aceitado p>or médicas: de nomeada

^|J* para doentias do;. estômago; , quaes-

Peptol

ptol

quer :f0€\UtZBS;- prisão de ventre.

fórmula e preparação do. / pHarma-ceutico Pedro Dantas,

específico contra a'anemia, a dyi-pepssa, a neurasthenia, a inappe-tenciái os esgotamentos, á insom-

?!

ma (VlDEA BULLA.V*.

P©pVOl digere, nutre, faz viver

Peptol pobre de álcool, rico, de guaraná,effeito seguro, palaelar delicioso.

VENDE-SE EM T00AS AS RHARMAC1AS E

DROGARIAS.

Remédios que curam í

MILHARES DE ATTESTADOS 0 PROVAM

Premiados na Exposição do Centenário c licenciados. ; oela Saúde Publica.

K

Eilleb hotiram a industria pharm-iceutica n- cicnal e sãodignos da confiança c preferencia que a classe medica

e o publico lhes dispensam.«SAL DE UVAS > —Refrigerante, laxante e. purgante de

fructa, é uir\ remédio efficac nas doenças do estômago, mteso-nós, prisão de ventre, azia, diarrheas c;e.

» ELIXtR SUU^UROSO > — Poderoso depuraüvo &> san-

í;ue,,tônico e anti-rheumatico. Cura syphilts., dwenças da pçlle»coceiras, rbeumatismo, etc.

cJBALAS PElTOR\£S> -™pcdiciosas, aro»nauca-^ e mfai-itveis na tosse, constipação, dôr de garganta, ete.

íCOLLYRIÜ DIVINO»—E' maravilhoso ná cura da dôrde olhos, rrachoma etc.

c INÍ-LUENZINA * — Espi-cifico da inílucnsa cai &ripp£dôr de cabeça, nevralgtas etc. em capsuhnhas.

*LELTE DE BISMUTHO COMPOSTO.»—-A salvação

-das crianças. Cura pa.stro-entertçes, diarrtiêa^. eólicas $&.%¦delicioso e inoffensivo.

c^ONOZINA » — Curo >;o^>rriiéa.::..«GUARAKATOL ? —Delicioso, "Ogípáí e ideal tônico re-

írig-érahte, Sem alowi. Cura fraqueza geral',. tVeura^thenta t

nervosismo.Licenças nivi. H8. l%4. \W. Í8«7. 2 119/2524. 3845 c 217».PASTA DENTIFRICIA BRILHANTE— E* a mdhor,

mais completa, aritiseptica,' pjríiuruida, refrigerante, deliciosaa única que evita o rnáu hálito e as gengí.vite^ dos que .ysaa-

mercúrio, graças¦."aós....^eus...^;anu>eptlcps • yolafeete é • ao' chl<>rHt«.-de pC)Uis$iOâ

'

Drogarias : Rndv.íph vf less.Arnujo Freitas. Bapusta, Baniel .etc.

, .-'jOv

ivK'2. -'f-Ç'1'

ia* Vf» ti o

</tWL

mmgmt^ ..'" ....'.'-¦' i""t'-\'K) ;'„';*.¥?>¦

¦

¦¦¦• •'*>;''¦

Kwí

V '"•:'»&

JhCaspaí

Queda do Gabetlo!

wfl flfli'»" -j '> '¦¦'-?'flfif ¦ ' " w* .".'^y^BiPflVw^gflflfl BBflB BaV 1 '*¦¦¦'» Ví'-1F^' '''t^yflflEPafl^VflrflB B*n*^fll flW

^^1 bT^^BI Bl% iflir ^^"**A^^flr PTffffe^» ¦'¦ ^Br ^'* .^^''flfll9r^lÉflflflS^Àfljy^H**" \^í," r íí»^a.fll^>^ J ev^Bl fl^Bflfla, ^^flflfla

^a&Mva^fljaaVflmfli Hl 4. flB BBm. ÁflflflVsl t bbI bbbl^^bbIbbbw. b ! ^Afla flsr bbbbbbhbT'flfl flflki

. *¦ **3jJgHg

PI

&i

'rt&SJfk

¦: ¦¦¦¦

X'

',> .>.:.

çSisí

;':í:/í*SS^

¦ç-.--7i-; Í.Í-M

f^5¦3M

;¦«*

NA ALTA EDADEWÊ

*.»-.*..**% f:'^»*»»'-*';.

Já se diffundtu tanto o uso da Loção Brilhante.o melhor especifico contra as cás, caspas, calvicie epara- a hvgiene do cabello o>>c hoje, asseguramo-lotem jactancia, este produeto desthronou totalmente

más imitações 'e os velhos -methodos de tinturas.

i-.O^O^»-.*'«-'*'»#'>-ma

5$3sfli

O: mEnorme é a diiíerença entre o emprego de t£ntu-;

ras, de incommoda e perigosa appKcação, que jamaisdão a cor natural do cabello encarecido, e o usosimples e agradável,, de uma loção hygieníca e originalcomo é a .

'¦¦¦bx

«fáSHsa

Os*3e

o ¦.-¦.-,..¦ ¦•>'. .

00 GRANDE BOTÂNICO DR. GROUND, CUJO SE8RED0 CUSTOU 200 CONTOS DE RÉK

¦ ZSffiM

i%á58l

-«S

ApplíCG-sc ao pentear-se, com uma escova ouW forma de fricção, dando aos cabellos encane-

idos a sua côr natural primitiva, seja cila casta-toa, negra, ruiva ou dourada.

A Loção Brilhante extingue a caspa e combate asggiafieccõcs parasitárias, deixando a cabeça limpa c^fresca E* recommcndada pelos principaes Institutos jgSanitários do Estrangeire, apprpvada ¦ e icenciade :,

pelo Departamento Nacional da Saúde Publica. :,.,4|

AMM í FREITAS - Rua d0 Cmuio, li • Sob. •¦• Caixa 1378 - S. Pawio;1V&

¦ " o- :o, -o:;; % ,v ">"-

w^... jii.miiijiri ¦¦ • r .

' d •' iniiiiiri-4r-----T-|--iiri»-»i-riTi\r---yfi'[>;l-i "

Hf **""" ' ' " "".%3. ''

Terá V. Ex.orgulho das suas mãos ?

. - *¦'.'. •.

: '- -

E; lâo fácil hoje 'ter lindas rnãos!s O beijo sexo domundo inteiro jà sabe o novo meio de ter. as suas

'mãos sempre bem feitas,.

O traço mais importante da manicura é o trato dacuticula; se esta fôr desigual e descascada as unhas,nunca podem ser bellas. O Rcmovedor da CuticulaCutex é um liquido antiseptico e inoüensivo que li-geiramente solta a pelle endurecida na base da unha,amollecendo a cuticula em excesso, e remoyendo-a.

COMO USAR CUTEX: Humedeça um taco de ai-¦ godão, envolvido num pau de laranjeira, no vidro do

Cutex e applique em volta e na base da unha. em-purrando levemente a cuticula. Lave as mãos, e aspelliculas soltas da cuticula desaparecem na toalha;,ficando uma unha redonda e. linda.

Complete o trato com um dos bonitos brilhos Cutex.Os produetos Cutex vêm avulsos ou cm lindos esto-jos de manicura, e a preços commodos.

1111 CutexSeis manicuras completas

por 10 tostões.

Mande VALE POSTAL de1S0Ü0, com o coupon por umestojo Midget com o Remo-vedor, Brilho Liquido, Pó. Cre- |me,umpáodelaranjeira, papelde lixa. Endereço: H. Rinder,Caixa 2014— Rio.

BASTA 1$00<V EM ..VALEr POSTAL

\fflB - a A - i jj. f y/ /flflflr

H. RINDER — Caixa Postal 2014 - Rio"Vae Vale Pontal'de 1S00O por 1 Midget

Nome.:,.....».. \ía • • •..•••• ¦ • ••¦•.• •' • •'• •' v '*:' - *'" .¦*.¦""¦ •' • • *

Rua e N. . . . . .. • . . - .> ¦• • • • •> • • • • • — • •¦*'• ¦ • « - •% • ¦ • •-

Cidade. .....;......,....¦•••• •' ...-....¦ • ••-.•• < ¦ • > •'- • . • ¦

10? '.W-íò' N."' ifcUf? m.?

DESEJA emmagrccerou conhece alguém que o qu

ra ? O excesso de gordura 'provoca diversas mol< -

tias r—coraçao, figado, diabetes etc, — duninue eiciência ' do trabalhonre i udica a e. s r V-* c t i

JMBBWflBflflflflMBfllBBBBBBBBBBÍBBBi B "*'' '

•'VAscad ^<U»fli'

M

¦ kN^ gorda tem menos,n tractivo.)

m&OkftfOPlO üUTROTHERAPia)

ÍIBFiV.

B " N^\flj «o A\iJ/mm. \\S

—A

prejudica a es t h e t ,(unia senhora ou me*.

¦ bvj *Wf ar EIAGR^^Vv^^TfTvrvyffTo>\> (comprimidos)

I i a p ò d è r o s a m e n t cemmagrecimcnto.. não prejudica o organismo cacompanhada de um regime muito útil.

li.. ' '""—————¦i———— —i— —fljjBB ¦¦"¦ «mi - .~-d

il lii

m WWW '¦«¦-, .- ... IB i rn ni "I '' II 'I ' I .!¦ T T 111 M 0 'II 111

i i f. I II t \\\ H'• íl ' i u M H IIil, lii lillil ;i ili ti 1 il, li iiii jlLiÍLÍjJü-iLli'il^MELHOR NAVALHADO MUNDO!

I A UN1GA QUE ARA AS SUASPRÓPRIAS LÂMINAS.

Preço efcepdonal 0$;pe!o correio 6«5oo1 •

GRANDE EMPÓRIO CASA MAIA campinas

<flaPflS /^ ^f> jB

SENHORASTendes cabetlps supertluos no rasto.

testa, braços etc. 7 Ouvi então nossoconselho. Usae ó maravilhoso pro-dueto de invento norte - americano— DEPIL1NA SARAH — pois <&segurar-v(/--ha completa efficacia. bde fácil apphcayào e de effeito ms-tamanco. Ao contrario de tcx3(^s obdepilatorios. que só fazem O effeitode uma navalha, DBPILINA SA-RA1-1 extráe oscabellos com as raízes.Pode-se usar este preparado em qual-quer parte dt> corpo sem receio Oi quevá irritar a pelle ou produzir dôr; qual-quer criarça pôde usal-o, pois as ma-terias r.o mesmo empregadas s3o com-pletamente inoffensivas. Devolveremosa importância se nao produzir o resu.-

tado desejado. Depositários Antônio A. Perpetuo & C Run .-u-?rusco Severo 74 (Praia da Lapa "> Rio de Janeiro. Tel. C. 20^0. CaixaPostal 1122,

Um fcübb, IQidQQ. Pelo correio 21 $000

;:a"''.\n::-'0'¦ >o i »

T^:-^^m

Iia

Bi i!

BB 1HH ¦

HH ¦

%\ifl ;i

fl

Hflflflflflflflflflflflfll

BiH

¦ I

.*o;e

,...:.,; . ,

,,-,. ^^¦^P^^A^flfll ¦BW.^^^flflk.

m Pv .^/ y mmr^ .mm\ flW. ^^^ÉW

W^^EflflflflflflflX^s^P^ x^^flB^BflflflflflflflflflBXÍM^ ^t^HHflH\Ç*S§r3L. r ^^^^^flfl^ifl^ifl^ifl^iflfll

flVAÇl '•"' ^fl BV ^1 fl I/"^ fl Bw ^B fll

\^aerw^wfl T^ a\

<^> o-Fi /_^flfl"^\ -^ ^4 /

Uma bola luminosa que não cansa nem perturba a vista

i

i

¦¦"¦¦ '43*5

-

A' venda nas boas casas do ramo

,<.-.:¦o; A

Vo•i.v- v. íi —- Abpíl 19?/

nu».. .., miiiw.-nnr*"*'*'*"^-

¦»¦¦¦¦ '»' " ¦""¦¦'«'"»lKiHimKwmw «—¦'

Todas as cabeças podem serformozas

O cabeilo mais rebelde e ericado fica lizo e macio

íazendo uso diário de um pouquinho de Stacorcb.

Prove-o V.S.

*" i.niiiWtUlMIWIHHHWHIHWIUlILlT IL.IHI'llHIIH'W"' 'T » ~"~" .i.—.— ¦>¦— ¦¦*WLHIii»»H'»»' ¦ -"'*-'- -~'" ""¦'¦'¦"

¦ *?¦_!>¦ mbt - **^^w^* &'"""' "'iiA T" jÈm^ _flfll

________J-m—u^——«—¦—————"^—*M***"M"^M'" " ' """""—— j~ ______________^__.^._^.^. .__

I BAZAR AMERICA• j;

<i in.... jiiuibi miih - ia —in ii ¦nr* ....i .in irirr i ~ i—rT fc) -~"J~^*~~*'~**'^Mfc-M"l*fc****M**l*^*"**IMI***'i'^^ J '

„!.¦ U.J.I «—IIIH II I """ .

I

PRIMEIRA CASA DO GÊNERO NESTA CAPITAf-

a.>.4

' _#¦"¦*_

*"*

Casa' ¦¦ ¦ ¦ '"¦¦. ,.e

da elite carioca

Êw%

>om gosto,distincção,

presentesinissimos.

• j W^mSSBmmmmmimw

/ _T^'Vlffll• M_tf <*>• '_l ___'

_______ rflfl flflHflHHflHflHHH—l

fl^r0^ «R fl RI P- *sW| fl

_&__»' »iev"'.A-» -t_^__fl flHl _L* ^ -» - ViIX'H 9

f^SiBflHfl» ¦ ¦**. . ¦ «:?>fli fl^^^HPt

_B IH__' >s Hj_

, Pórcellanas,crystaes, metaes

finos,terra-cocta etc.

Faqueirose talheres de

christofle.

¦«

f

I

tií

NOVIDADESERVIÇO PARA ÁGUA 95$000

38, RUA URUGUAYANA, 40

'¦~"S.

Os productos do Laboratório "Sabão Russo"

|€_^ *m*lm*Ammr. • iVflfl jfl flt

^^** *"•*J*" rui... _* fl flfl1

•""•*¦ **"*—'- ¦ fl Mgf.

SABÃO RUSSO(solido e liquido) omais hygieni cosaudável e perfu-mado, contra as-saduras, contu-s5es, queimaduras,dores, espinhas,pannos, caspa, co-michões, suoresferidos: amacia eembeíleza a cutis

0 SEGIEDO DASULTANA

LOÇÃO ANTI-EPHELICA

Branquea, reires-ca, amacia e em-bclleza a cuti^.Corrige os defeitosdo rosto tcrnando-o como umaimagem graciosa.

•»__SoS_S'

A*m

m11¦H

Kr^* ii*lWM«t»B»

¦- ¦ ¦ . "• :^TK

Todos os Novos>, <,¦¦¦'¦¦;. ¦¦¦ ¦"¦¦ K.i,,

'"¦ ¦' ,- >•"' "¦V ¦'¦•¦- *•¦./"' ¦ .: -¦- ,'¦'''¦¦/¦ ,-'- .>!'' - ", y ^\. '/¦¦'''•¦'*'''>'¦*<?

. fl "i.,\ •'-.¦'.'-Í '-.>'";"¦'''¦¦'¦ . .. «JB

m a r\ r\ /\ c^V ¦» li n ¦ ¦ I

'.'.-'. 4 '¦¦ '-" *. ...;...¦- „,' '¦ *¦ ¦•'¦¦¦.¦,,... . ...«,..* ¦ '¦ * V >*"* : ¦¦ -¦ '¦¦¦¦' "" '.."' '•¦¦ .

'¦;" .íTí^^vJtil

'¦*:'* ¦ ¦'..¦.¦'•¦¦"¦ ¦ ' ". ,¦ ¦¦ ..;'.., ; *V'.- ... ¦' ' '. • . ' "¦'.'. !..;~.i.'.»v ..¦ v'*,' "-.£"•;

;.".;;.-- .. >; "•".'. V •'.'•'*"

.^1 mmW' m^mmjm-—mjmg-^^m^ma^m^MM mm mMW' mm\mmmW^ ^^^MM Mm9^ í •"!*^ifvB ^mMmf' AmmW ^^mmm W^^" ~—^-. ' v^SSw^mm? m^k ^^^^^|S W^W^^^ M\ w^mwJm\ wÊ^^^ AmmMw

MmWím^r^\mmmm^mmw' Amm\ m\t^^^^^^^^~^-—^mm^^m.-.Am^mZLmmmmWr m\. Am mW "• "•••'í'"-r*5â

^mmmmmWk mM ^^ ^^^tL ^K. . -- Ammmr^m\\ w^^ ~mm% mm Am ^mmmmm. -^mmWmmL tKmmm mm± Am mW

áf^^À ^% mmfMmú r4 Mm-A \jLW I ^1 ^Wil F ^^^^^ MW^ ^H BP ^H ^^F MmmmmmmmmWr Mm mmT M\Mm\ MW MM MET MW AMm\ Ww Mm)

mmwi m\ w ^^^^m\ w? m wF^ Wm ^r m\ m* Am Mrmm\ <Amm mm ' MmW m\ v^^^Mmmm W "mm W mw\W mlmmmmm^^ ^mmmmmmmm Hl^^^r .^1 ^K mm^^mW 'Mm\ mW tB W^^^mm ^^^1 ^V mmmm*

m^:

EM:è-íl

O ECONÔMICO VAPQR1SADOR *'HOT PLATE"

PINTURA "PyROXILSNE"

|PARTIDA E ILLUMINAÇÃO ELECTRICARODAS DESMONTAVE1S - ;PNEUMAT1COS BALÃO fLIMPADOR DE PARABRISALÂMPADA DE TABOLEIROESPELHOS DE DIRECÇÃO

ETC. ETC.

PEÇAM UMA DEMONST

AGENTE FORD MAIS PRÓXIMO.

..X,".-"

. ¦ li -£$

RAÇÃO AQi

A\../'.-..¦¦»as-

>*y:\'.\ -^r -

w.v*'

AtíRíl^«.M»p...M»W«».li.««M»»»W»»«iWM^

m'.¦JmWBBl

WÊá

Como a mamãe lheensinou a cuidar doirmãozinho, fazendo

uso da bôa\

FARINHA LÁCTEA

NESTLFmt% «

* i {"'"¦ A ¦ •>¦-'» . ¦- %"' f I

nmMHMirrn 1 ———«*—""""" ¦" '¦ ¦' "¦¦¦'"

'¦ ... #"."**'¦' 1

í\

Alimento completo contendo èrri conjunçto tudo quanto o ^g^^^j^j?creança precisa. Usada em todo o mundo com admiráveis resultados, a FARíNrtALÁCTEA NESTLE' impõe-se como alimento ideal assegurando o desenvolvimentonormal da criança:

Mães, dirijam-se á

COMPANHIA NCAIXA POSTAL 760 , .,. RIO DE JANEIRO r;

que lhes enviará brochuras e amostras gratuitas

prc^T l çzr

mm!\NESTLE

"•"«s.inn.i..,,<«'« .

" '* * i »..•«.>•»"•""' i *'

%'MmuOUÍ'^ y/..^ ,'h

WÈÊ-:-'''

R^KÍmlI

Moléstias das Senhoras =—a MERCETHYLINA é efficaz

ínjecções indolores do Sr. DR. ANNIBAL PEREIRAO Exmo. Sr. Dr. Edgard Braga, disse:

Os resultados obeidos são de tal ordetn que eu, avesso por- índole aos reclamos, digo de pablico e com satisfação a exeel-iencia do referido medicamento que se appliea por meio de injeeções muscuiares perfeitamente toleradas.

Entre diversos casos dois merecem ser referidos em virtude das graves e antigas complicações de que se curaram.No primeiro tive que lutar contra uma annexito. cystite, rheumatismo polyartieular. sem contar a grande e profunda depre-oao

nervosa de que se possuirá a doente. No segundo, além do quadro eommum as infecções neisserianas, um esboço de endoc&rdicepuzera em risco a vida da cliente.

Seis mezes de tratamento bastaram á atceouacão desses symptomas ç conseqüente volta dOs meus doentes a actividade.Rua Libero Badaró. $7. \° andar —S. Paulo. Dr. Edcard Braga

VENDE-SE EM DROSARIAS E PtfARMACIAS,„: ínfprmaçõjs e literatura a quem as pedir á S A. IVtERCE THYLl N A

RUA DA CARIOCA, 40, .1° andar-RIO

».. mm,.r. i*l ..('li Ül*fí '/.'.

mtí§MB

SZ

<**',

Í^~ %)/,y/^\ v---, —^~~~~^ ~" .. „^^^«^i^mrrrRRÉBÍ ¦* '¦"

' ^-^iKfeÉftBI 1 81 feb V1 ^'•1 ÉftBk ¦ ¦ ¦ ¦ w

Prb t^^H BK Rh RS^ -1 raiM i ¦Kt^R] m

' ILj|PÍRTo**!**'+, ¦.' '.. *v.. ¦' ¦•¦

ntes e deoois das mmGí? %-¦ *'¦

Para despertar o apetite e actívar a digestão.¦¦¦¦¦¦¦ ¦¦ mi i ii in.- ¦iiiiiiim mm ¦¦ i.iim .* ¦¦ -i mi ¦ — ii iimi i ¦¦iiibi mÊÊmamammmmmm^m mmmmm m nwm i—m m.+* n*iv»itn mi

m & " Ar-í^^^^^ rí'-r t £¦ "'' &&&ÍÍ ;??£/u máei^fadà':- 1 .ri

IFONTOURA

FOlài < * .

ntÒI

ASTHE*LIOADE

EGENSANGUE

LOS& TONIFICAMUSCUN Ej.RVOS

fr r- * ¦XJL—Xfc cEEFFiCASEHAf180S05^EXOSE TODAS AS E0A0Ç5.

FONTOURA SERfE6;$*0 PAULO BR*Zn:

rO FORTIFICANTEIDEAL

PARA HOMENS, SENHORASE CREANÇAS

E'O

BI OT ON ICOFONTOURA

consagrado pelas maiores notabilidadesmédicas, em virtude do valor de sua for-mula, um dos maiores triumphos da in-

dustria pharroaceutica brasileira.-^

O BIOTONICO FONTOURAcombate a depressão e a fraqueza, corrige as alterações nervosas, melhora asfuneções digestivas, auxilia a assimila-ção» estimula actividade«cellular e con-tribue para normalisar as funeções do

organismo produzindo

ENERGIAFORÇA E VIGOR J

O MAIS COMPLETO

I 1

•íwB»

fl

>€'

Stes

, í $2Í

1.¦<¦¦$$¦

;'^

¦*,";.Vi',S)

"ÍSw^a¦ "V?*!

'¦ ¦ . -~4

Vrèíí¦:: ^áiS

«¦¦'-•¦/O

!f

3»?£mhJ

fi§

¦¦¦¦£' ^¦i'>'-.i

™»

iifàgíiíi

''"'¦''.^'•"ií---1-^*--̂'tiftÇf. AknnVj •¦-'N ai Jo^:ûfcin -J-92/*:

a^,. ,i . ¦m.nrun*|ii.r llf— ' 'I "'**¦*-«"i"— a»,.»^'»...» i ¦¦ mui»» ' <'¦» '""'""Á MMMwm* mjjÉj T»niWMlTil II—T-~ « y^^inWi*'»¦'¦»"«*»«¦* ¦¦¦W^jWW^WWftWjIltflII I IIIMigluii

:'•*: :-: Preparados ci^ \ Selda Potocka

1112f.J

i

"K'í:

TÔNICO N'° 10. Dá ao cabellonlaeiiez e brilho € evita o seuembrancnjecimenuo precoce.

TON ICO N ° 9.» Estimula- o cies-- cimento .do cabello; dcstróe ra-

piclamente a caspa, perfuma acabeça com o seu aroma per-sístente e delicioso, corrigindo"a okosidade do cabello.

SABONETE SYLKALE. Sabo-t netê Neutro para as cutis de~

Hcadas, clareia, amacia, limpa* a~ pelle' o mais delicioso per-. fume e a mais perfeita hygiene..TINTURA LIQUIDA. Para a

recoioraçâo rápida e inakera-Tvél do cabello. - Applicação fa-l: -cilima. Resultados instantâneos

e permanentes.; Absolutamenteirioffensiva para a saúde do ca-bello. A tintura vende-se nassegintes cores: preto, castanhoescuro, castanho, castanho claro.

":SHA\lPa>PO;. Remove o exees- rfe ^k^pm »*ê %$** Víra";:'! " = 2:5 Kio *?. Iil°c"!

,o\:.w;;r ..-¦"'.^Ví.:i'*;.>;¦; oArA K . ,'•.¦---yi.ty.f&L •';¦'¦'''¦¦ o6&»«fll ,. | *?> *TO\ -' *%£*à#*,F^' ¦ -

¦-V--..

'âò dá- secreçao oleosa. Refresca,

> perfuma e tonifica o. cabello,

V VENDA EM TODAS AS Cl DA-. - ./ DES DO BRASIL.

Nome. . .

Rua ....

Cidade.. i">fa"Uv»

;.Ô

Noites de InsomniaHoras que passam com irritantelentidão, meu-estar que perduia nodia seguinte. Quantas vezes saocausadas ptxr desarranjos tnicsti-naesi E^rpe rim ente buipar o seu•eysi-ema com regularidade, to-mando- tasn laxante efiica2. que nor-/nahse as funções do fígado e do-appaTeVho 4Ísgest)vo. Taes são as

Pílulas do DrAyer

~ W 7*^ 90 iv JÊ I

BflEê^

pi

IIP

íjüír>

•Crianças fracas ou rachitkas,• rnagras, anêmicas, pailidas,|l§;;.: lymphaticas,, etc.. .

ÍOOiCO ífltâBÍíl(Sem, álcool, concen-irado c vitaminoso %

Poderoso reeonsti-tuinte iodado e únicono gênero - lodo-tans-eo * giycero - arrheno -

. phospho-calcio-nucíeovitaminoso.

Toda .'enança fraca'ou''paIlida deve tomaraJg-uas vid ros, effica iede optimo paladan

;;LABÓRATOR1Ò NUTRGTHERà-$£ÉO m #AUl LEITE ^-G • RIO

íÊSmj.. - * • ;

• .«•»»• A\

lilMlIll ¦"

Certa oceasião, urna sociedade $( be-

neficencia dingiii-sc á AlexandreDumas, soiicirando seti obulofpaia

uma obra de caridade. Dumas, que ha-quella oceasião, se encontrada svin rL-cur-sos — cousa que lhe-oceorria quasi sem-prèô—;disse:— Poderei arranjar-lhes uma pequenaquárítia, porem é necessário que r>s .sv-nhpres me auxiliem. Tragam-me umíi;caixa de cartões de visita/. .

Os petícionarios, intrigados, apressa-rairi-se a le\ar o cjue o grande èscriptorpedia. •

Dumas '•esdreveu, Vntao, em cada um:"Obrigado jSor í>eu:; gentil presente,

A lex andr e 1 )uniri %',Esses cartões, vendidos na rua- a vtvrt

f ranco cad a um : produ i\tarn m a fé dedous mil francos.

GRIPPE - BROMCrilTLSC00ÜDJÜCHE-TOSSE

iGOTTAS-XAROPi;. UABORATOPIO^I

NUTRÔTHERAPICf!Dr.R.L.&C.PiM

A pqternidad&v d arte de crear ,in.í r'a(o;

¦'¦¦ ¦ -:¦*» \.j. ¦••:¦'"" V'-?-*-'.*--.iív.*V

1 O 5\ ; \ N" NÒ : **¦ ¦ ¦ ***:*. SBk<tx' 1®7 -.. ¦¦à-í'1\ -í.*.'--i. -í,»;::- J

•¦' m-

¦a^w^.^W^^i^^^^irtienf^M^t^^w^^^a^awwwt,*!'*!^! w« ¦ iinwiiiiWtiW¦'¦l>Mri(l.lÉin.'w«Í^i»«m^>,'.i!a>ttl

Rheumatismo? Ha remédioApplique o Linimento de Sloan.Restabelece a circulação do sangue,acaba com a congestão que causa ador,e _0 allivio é immediato

flfl Bv" m\ Bb-*JH Í^BBBkB^^Bl7**^? .../ <^ J

/lv\: \hmT?^^^^TA Linimento de Sloan

^Abb(5&/ V (V r- maía dores

'^SBJ BM flà. ^^Fs—^cBwFF

ISy fl fl \ Bf //r** fl BSt FiLfl fll *n \\ iBÍ

_tzvTHB ^***"*-»^i fl ^B í ; ^*^ ¦ ¦ ^ ¦,r «

¦BV^ft. "6Bl l?" MVk. \ \ 1 i ^"^^^M^^t í ? '*•** •*****»*" li ^m^mmm^^^r' \y' iB ]• #^ÍÍaJ.^ v~ j j ¦ <*'»éi i i ¦ l iitmwrn^^

'Bk* n,"—" ..¦¦ "- ,., "p****-* . n '

TALCO'ECUTrx^

COLGATEUma afíavel fricção com ECLAT daráuma noite agradável para dormir. -

ECLAT e um pó avelludado, macio,absorvente e refrescante. Contém um

affavel ingrediente que ajuda aconservar a saúde da pelle. ú^íg

O perfume do ECLAT é como .unt•ramalhete de lindas flores.

L J I . . I . _ . ¦ H ~ " ' -I ¦>'->l%

"•ee-e»-^

'""«*''

GATE'SCOLGATE 1 C. New York.

áfl

• ..-ei.1*

•¦•.-r>?

.-.- '¦ ?V-«/>>'¦¦ ; ,>£,.*

USE•PÕde

Prompto allivioPor inhalação.

MVRE DC TÓXICOS , £-££&*LIVRE DE NÁUSEA E OUTROS INCOMMOCK»

Feito pela HIMROD Manufaciuring CoJbrsbt CiTY, N. J., E. U. A,

^"^^TflBBBb.* m' • *•• *• • *'"¦¦ '':"^Ím1^^BBT% •«•^« • » ^ OufilBB^^flC* *.*,- • ;M§^^^flV% » ' v*5fgp?|80¦ ¦ ^^B^%l • "'-'"?{'•": ^i"í'-^jkti^Stí

Bk . •; ¦¦! -- '.-sd^tm

• • * • *. .• BI -- Bi I ';eS>3s3»^1 CON TRAI -h 1AÀSTHMA/ 1

^^¦J^^BBB^-^

| ¦¦mui—i in.mi ¦iniimniiiMTn"——h —'~" -'"V.V*.'.—- ... -;í*k-."¦>' ¦'.--¦¦ ' ., ^ .•¦¦'¦¦.-. , ¦"-...¦ . ¦ ¦-.. ..;¦'. ''¦¦¦¦¦']. ¦ ¦ ¦¦ - f' . ¦'- :'-—•.¦'-.'

'..-¦ '¦' ¦ :,,i ->'-\ '•£'¦?.

H.POde/^ímroa

•^rofi"?U&fcdc 0'.: ÀNSé

--. ri— tem í9i;

Kf "VM

I<I áfíà 1 #111 aT>-I í I \/ 111C JI flWfl flr I 11V/

I

ü *!\?« FÍ5A flV* í Li ^^ SlELT^^Eflfll i i I "*^ ^flflfl^ *At MMMVMW&M* ^^. " 'l^ \iJP" *^LT j v^,. MiC* fl' ^B> m\MwMmS' a*MM?

fe $lÍll\ \ II" -^ V JÁ

i \. i ' \/í/ I ¦ \\ Á\ mk¦¦'"' ' ''// / W

W \ \ V ]

«ms?

Ao idyllio grego faltou um elemento de primeira ordem, para sublimar Suba Deüezaiatticas.

Se os actores daquelles divinos colloquios tivessem tido na mão o Sabonete is Reutifa que alturas olympicas não haveriam ascendido as estâncias dithyrambicas I

Amo-te, Actêa (haveriam dito), porque em tua tez ha alguma cousa de inebriante tcapitoso, como a frueta que começa a amadurecer e a avermelhar-se, sob a acçfio doi raioisolares.

Amo-te, porque os teus cabellos brilhantes ondulam e caem do alto da tua cabcçide deusa, como uma torrente de ouro que reflectira um incêndio.

! v Amo-te, porque de toda a tua branca e virginal pessoa emana um hálito primaveraungido com os aromas do valle.'Ao

que ar galanteada haveria respondido:— Pois tudo isso, e mais alguma cousa que tu não sabes, devo-o ao uso diário, con$-

tante, imprescindível do capitolíno Sabonete de Reuter, creação de Venus, inveja de Juno,protegido e sellado com raios de fogo pelo próprio Júpiter.

ju" 'An-WOt.-!M.^wiiiw—iM»ww ¦¦ i è 'in—mvm»0'»

'•;;¦ 1 AtèUri VÍfS '•:^*%í5?*% '

<MN^M)lM*P«WH«l

O "Creme Rugol" é usado diariamente como fixador dopó de arro^ por milhares de mulheres que

deslumbram pela sua belleza.

::PJÍ

'lis

.-assa

mm\A/7 \w . V

A hygienc acha-se de pos-se, actualmcnte, de numerosossegredos, dest-inados a corrigiros defeitos c curar às doençasda cutis.

Um desses segredos, tal-vez o maior, é a forraula da ^$|;^á^*Ucelebre Doutora de belleza. Í&\k3e jMlle. Dort Leguy, que alcan-çou o primeiro premionoCon-curso Internacional de Productos de Toilette e queapresentamos sob a denominação de Creme Rugol,destinado nâo só a prevenir e combater a flacidez dapelle, como também contra as sardas, pannos. espi-nhas e outras imperfeições da epiderme.

A acçao nutritiva do Creme.Rugol sobre apelle é maravilhosa; desperta a actividade expulsivadas glândulas sebaceas obliteradas; auxilia a renova-ção perfeita dos tecidos, uniformisando a pelle.

Manchas e sardas da pelle — As massagenscom o Creme Rugol no rosto, pescoço, braços emãos fazem desapparecer em pouco tempo as man-chás c sardas, por mais rebeldes que sejam.

Rugas — Pés de Gallinha — O Creme Ru-gol, sendo usado com assiduo cuidado, previne eelimina as rugas ou rugosidades, substituindo-aspor uma pelle avelludada e cheia de frescor.

Como Fixador — O Creme Rugol, mesmo usa-do apenas como fixador do pó de arroz, conserva alouçania phisionomica, fortalecendo a tês, dando-lhe um tom sadio.

Aos Cavalheiros -— O Creme Rugol, usadologo após feita a barba, supprime a irritação pro-duzida pela navalha, amaciando a pelle.

Garantia — Mlle. Leguy offerece mil dolla-res a quem provar que ella não possue oito medalhas

EM QUE EDADE MAIS SE LÊ 7

\ essa pergunta, a Slbítocheca publica deCambridgc responde dó «seguinte modo':

{ 'm

adolescente de quatorze àhnos lê crfi media,n*vpTurnès por anno; aos vinte C um. a media é

de 5C> volumes: aos trinta annos, ,a necessidade ejeleitura chega a seu pQfi.to Culminante; nessa eclaclc.J's !requenradores d.í Bíbiiol heca devoram 174 vo-lumes; aos emeoenta annos. a media cabe a 27;inalmentc aos sessenta annos, não passa de 1)

volumes pôr anno.Acrescentemos é é Vict >r 1 lugo qunn nos

,lmece,essc detalhe- que foi calculada que seriamnecessários 800 annos a um homem que lesse 4 horasp'r dia para ler apenas as obras escriptas sobre-

listoría e que se encontravam cm, Í8Í9 na Bibíio-

Io.os seus

2o.

de ouro ganhas em diversas exposições peia sua rna-ravjlhosa descoberta.

Mlle. Leguy pagará ainda mil dollares a quemprovar que os seus attestados de cura raão são espon-taneos e authenticos.

VANTAGENS DO 'RUGOL** •

Uma simples lavagem faz desapparecervestígios.

ínocuidade absoluta; até uma creançarecemnascida pôde usai-©.

3.° — Absorpção rápida. ,4.° — Adherencia perfeita, usado comc.fixatiyV

do pó de arroz.>° — Não contém gordura.6.° — Perfume inebriante e suave.lincontra-sc nas boas pharmacias, drogarias e

perfumarías.Se v. s. não encontrar RUGOL no seu fornece-

dor, queira cortar o coupon abaixo e nos mandar,que immediatamente lhe remetterernos um pote.

Únicos cessionários para a . America do Sul:Alvim & Freitas, rua do Carmo n. 11 - sob. —-Caixa 1379. — s

' Coupon — SRS. ALVIM & FREITAS, caixa1379 — São Paulo:

Junto rcmelto-lhes um vale postal da quantia de12$000, afim de que me seja enviado pelo correio .

um pote de RUGOL: ~:

Nome. t. ...„..... .v... .... t^....,rua ... .LL.'~LLX>\:.^:.'"L.L IfXxãÇLi .;..v.".>;icidade.;.;.;. . .;v. ,•,..;._.".-. :>. -íL*. ^;. V.;:V . .1 L.'LL£;-ESTADO ..v...^. ...;;.<.. ...... E. S. T.

thecà Real da P~rança. Entre essas òr^ras,. mais' dèvinte mil, a maioria é em vários volumes/.-

A primeira machina muda por Edison, em 1881para Jahricar corrente electrica ainda.está servindoem uma lavanderia de Mount Carmel; Philadelphia.Af firmam os technicos que ainda se acha em boas con-dições e c o único gerador de força empregado paramover toda a machinaria da lavanderia, que foi ins-tátlaaã pelo próprio Edison .

¦\ idéia que fqzelmqs da vida pode depender deuma ami:ade\:;

As almas simples deixam-se; convencer; fácil-mente com aíTirmaeoes,-'. raramente cõm 'rasdes.

I m

h

l\

!r.

«•o.

h .

:fSf\ wS8hS'01 •¦ o *.:-,

jí3M(NWg*ltlMWÍ«i«^^,.-.*...---'- rammtmvDtnimm mmmmm*

'àmmmmtmmmmmà^mmámmmiíiiiimm^ .'r+Jr-M

|«1

r~'<

OS" p I M^4 §M&

iíI

ipiLOo.oo.^oy#«

^itt_jJ_ •*»:r *-»**¦_¦ .*V*í ' -~ ,-:.J\ * -C*'.>_y*

I flflflHHHHT. SsiSBfW»t*ri\\/

Vendem-se em CAIXAS FANTASIA

ou, em CAIXAS REDONDAS

AtiLs^ ^u H *?¦ *°s TjíV

1 Ir/%SG§__? I "^í* a/":AC H11

Mt?h^^s^Ü?_5í^8SIÍ.'•líV'v- J jHfcfc. -0*1?^.!^^ajfflíífflH |

%^-éeMW***.

..-¦.-¦-e

o: Fo *%«áíJ T. PITER

/•yy&

/ |I|g ijRcfliC.lncai-Di-t

B [|_&_jv___> V... -^i ?5S<***' *H

RlinvtrT'*, •**- .—:—-~z~-~^z'¦¦ ? Mífirt SoraBlSp^ÍIÍwlH_nt*fl| k::•&z££^ í'¦'¦í:..'¦¦¦. i; ilKf WWflSifsEoS-S ^53Ü f

sempre foi, é e será sempr*

O MELHORe *

MAIS BARATO

Elle se vende no mundo inteiro

ka mais âc 150 annos

o^eA\p;;4vè)^

.K.

Exijam-^o de seu fornecedorw I i fl Rr^'--i:— j- Bi 1

i*~í-j£_.-u>

pS-v

ESTÔMAGODOENTE

m

S^t&»'.;

:¦?«*:'•¦

¦O.- '•".¦

ÍE* indicad-o por uma variedade de sympto-" ^mas taes como dores após as refeições, dores de

Íà cabeça/iethargia, insomnia e, se não for cuida-

go da a tempo, rapidamente provêm gastrite,fií-dyspepsia ou mesmo ulcoração estomacal. Se a

^experiência, dos médicos, hospitaes e do publicomundiaes têm algum valor, o remédio efficaz é

a MAGNCSIA SISURADA. Esta remove a causa do

^K^osso incommodo instantaneamente e, como

Khunca falha, age naturalmente dando-Vos saúde

P c vigor, pelo meio muito simples de remover a

causa do mal. MAGNESIA BISURADA é vendida

em qualquer pharmacia por preço accessivel a

todos, quer em pó ou comprimidos.S Tende o cuidado de verificar que seja a legi-¦tirnã MÂôNESíA BISURAOA em vidros azues e não

léíceiteÍ3 .imitações"; . ""''-:

fl-fHaáfliSr* fl a1_Ivvi^ 't,^^^l0flHR_J^|w|aTtSt~iíysMB__^^i__P"(

s^fe*

PARACR EANCAS E ADULTOS

VERMESPALLIDEZ

AMARELLAOCONVULSÕES

APPET1TE VORAZBARRIGA GRANDE

v£NDtDG OESOE I SZ7

¦ i « wm» i >'¦— « ' "•• • ¦""¦"¦ "—" *" **" (

JE*