A MORTE NO MAR Tônicos e Noticias Pingos e Respingos

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Direetor-- EDMUNDO BITTENCOURT impt.ii- •_ P»*»*l -ll - .» ?. AV/JV.V J» C -Nli*

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BIO DE JANEIRO-SEGUNDA-FEIRA, 7 DE DEZEMBRO DE 1908_»-.>-* i__a*_T«-y

EX?Er>Ij_2iMTBASS1G NA. YimAH

Anno .loftoooKomoiatro IHgnoo

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Registro literárioPoemas c Canções, versos de

Vicente de Carvalho.

Horas de verdadeiro c delicioso cn-canto acaba de proporcionar-me a lei-tura desse livro forte,em que tudo, tudoine pareceu magistral: ns estrophes do

poeta insigiic c a prosa do prelaciadorlapidnrio.

Eüclydes da Cunha assignnlou, com ovigor iio seu brilhante estylo ecom aarte dc express" o que só cllc possuo, atendência natural do espirito humanoparn o idealismo/pie ninda mais se for-tnleccn com o moderno conceito dnsciencia -acerca do mundo c dn vida ccnm as noções que possuímos hoje detodns ns forças vivas dn natureza. Essaintimidadoentre n crenttirn e o univer-so substituo vantajosamente a antigacrença que attribüía a umn causa sobre-natural n origem de todas ns maravilhaisdo Cosmos. (tSciitimo-nos Iwjc maisequilibrados, mais fortes, mais solida-rios com a harmonia natural—maior setorna a fonte inspiradpra do nosso idea-Usino fortalecido par

'impressões maisdignas da majestade da vida.» Vè sepor nlii que o sentimento da natureza úpara o autor n bnsc da nova estlieticn.Com effeito, n trnjectorin seguida pelnsciencia, c nindn lin pouco esboçadamagistralmente nn synllicsc dc _nricoFcrri, pareço justihcnr de modo elo-quente esse conceito do nosso grandeescriptor. O próprio nmtcri.ilismo c osfactos positivos têm a sua poesia, talvezmaior,mais sincera c mais verdadeiraque n do tnysticisnío desmantelado peloalviiio iconoclasta do scculo passado. Adefinição de nrte dada por um grandeespirito frnncc/.:—'f\ natureza vistaatravés dc um temperamento»—é a lor-mula definitiva e que melhor parece ca-racteriznr as produççõés do espirito,lioje mais inclinado do que nunca paraas maravilhas é os esplendores do muni-do objectivo, cm que vae perserutar anlm.i secreta c mysteriosn dns coisas,tirando delia a fonte inesgotável eeterna dc toda a poesia universal.

li' na contemplação desses quadrosinimitáveis que su compraz n musa pri-vilegiada dc Vicente de Carvalho.

Pescador, conio cite mesmo se dc-clara na bella carta a V. S., slo, sobre-titilii, os aspectos do mar, os trechos danatureza que mnis o seduzem c os quecllc com maior encanto e maior brilhosabe lixar nas tintas da sua pallieta. Emquasi todas as produc.;ões do livro fi-

» gur.i g*ceniio-.mn^j)er58iiaaeiii p. in-cipal oli', pclt»"Ífyj3|F*-*\ssr,cim. a todasas grandes vísôl-S-Io poeta. 1 .lie mes-mo nos fala desse culto cm um dosseus bcllissiinos versos:"O niari pdra mim como ócio para uni ciente."

]:' impossivcl deixar de citar algumasestroplics, na impossibilidade de citarlodo u livro :

"Extrnnhn vojü extranha pe*?,Áquella preço <• nqm lia vo*i.tijii iiiin,:i Imio nem puro coProvir du n\ur bruio e foioz.lio iniir, pugiio creado fia t-olt.tsNo soli'i.1,', i' cujo vn:aCorrei iiyltinln e ilosnhrldãIim tiir.liilnóes ile oilduB i. volt.iB.Cuja leriiiini assustadoraAgrida a tmio o que ama o quor,li voe, nos |i:;ilas o ulo rs loura,Tanto lioijar como ii.order...

Sonha a nudez : lirut.il o Impuro,liranco de espuma, chrlo uo amor,'lenta ili*>plr o seio duroli vlrgliiel ila terra cm nor.hchalil ¦ n torra cm nor, ci m o titoUe Ilio eii-iip.il', siip-.roiidc.—»o BUColaAtro,-, ile CülllOI'08-ÜO nivlnli ile peillltilCOS tlu gtaiilto iNo encalço dessa esquiva amanteOne ii Ilio furtii, segUO o mans. guci e tx» matei .» solta adoanioComo uuuiPiti, a farejar, •K, achado o rastro, vae com as filasondas e a sun esptiiti.iriiilaLninher, na terra ilovnsvflila,UailiiuiMs mis o rochas ntioa ..«

lisses versos d"io bem a medida doseu merecimento. Sem deixar de sercorrecTo. o autor nãu é parnasiano ;sontiMo onhior pelo licllo o nutrindounia exaltada paixão pela natureza, des-cobro nclla a tonto da verdadeira poesiaS manifesta fortemente a sua inspira-çào, afastando-se da imbecilidade sym-bolisla o neplielibata de certos idiotas,tão pãrvoatiicnto encarecida pelos seusridículos: admiradores.

1'.' por essa sinceridade, nunca des-acompanhada de um seguro conheci-incuto da lingua e da propriedade comque se serve sempre das palavras paratraduzir Ideas, e no pata alardear dis-paratos, que o poeta dos Poemas c Can-(•¦Vi sc .uc c empolga, copttva c des-Inmbra iiiieiti quer que tenha a venturadc percorrer as _!«• paginas desta vo-liiuic; C por tiulti isso qtie as tres peçascapitais ila sua obra—P.ii.ivras ao mar,Sunho fvsthumo e Fugindo .i«> eapli-reira — ticarSo como tres esplendidasjóias da nossa literatura, como só osnossos poetas máximos seriam capas-esde pfoduxir.

Aos Poemas c C.i«c»5« incorporo^ oautor o delicioso poemeto /iVj.t, AVs.i deam.ir, que é uni dos trechos de maisperfumado lyrismo que tem produzidoa musa brasileira de todos os tempos

Ahi vae uma pequena amostra :•S. u <_»•-*«» a eerva ferhliOu* v.a#. setenta «>a.yüWíantí,io-..M*n.li> uíi» _mios de »S«t _Ern Msaea «a aj-u.» <i',s_nt«.Nm rtseixihe-fo a Kmcural_*".í aa.aOf ilv»'.a,l. _,»«!oò»i« »* tt»,. «ui dor.«p .viira\iie_ u« iuu soah. acatijJãHK t como a eexrç* tt.ttí*Ou»» v.«*, ied«ai_ •> *r«si<r|*r.t#,.,'i'i::a,.i «»* i ,:«t *.« o* viila •Kr.i tu-.a 4* *f,a «1 «ur.íí.S«\ t-fUtl-C a« «J#*«*ft<-sui «'.,-» «kl —•.; co-V>,- «.- -.-, a.ian.a.a l- «IM tVlW\J.i«: *~..'i\* ;%-.» «»i(r..;»t-,0 ..»

S. Gu.hcimc Ikajta «Joio de DeusÜra».*- ,os seo* versos o» accordes es-l-mia» "o* de*s« Ivtisroo cuja suavida-«ic ct_l?.'San t_ . co. .-¦::*r.te cotao umIXíÍuuic subtil. S«J elles, raa nossa tia-guá, picdutiiuai qudm üo eacintidc-rasaCOnocsus:

"OM.*a»-a»«V lüSSW"-.»a or« »*•»* *»* t*í_-*<-1K » iml xrrtxrnx ? tf.»rniiT» htirt. a •*.-•«?INAS»^»*»*!**»-»*. : ¦ :* t- !'-«-» * f«>» * í»»«»r —-f.' fttimtasré* tm mom*ttm* ¦_ *«m »»*-«» am i •

R n fonte, rápida o fria,Com um sorriso zninhiulor,Por lOhre n arala conla,Corria levando a llor,ai balanços dn mou gnllio,li:il:ni,;,i - iio Iiiii-.,',! meu IAl elariiH imiti a ilc nrviill •Calildns iio azul do «¦«'- > 1 *

Chorava a dor, o gemialirnncn, branca de terror»K n fnnto sonora o friallolava, lavando a llor."Ailetm, sonilirn dns minadas,Cantigas tio rouxinol IAl festa dns mnilrugiidas.Doçuras do pòr do soliCatlela dns brisas leve»,Uno nhl'cm rasu-ões de luarlPonte, fonto, não mo leves,Niio mo lovos pnra o mar I"Ancori .ntozns da vidaIí ns restos «lo meu nmorllcsviilain numa descidaComo a da fonte c da llor. "

Creio que nüo 6 preciso mais parafirmar a reputação de um grijjidé poeta.

Não sei por que ra*'.o aspira o autori immorlalidadc barata de membro daAcademia. Fraqueza de um grande cs-pirito que sente, talvez, a necessidadedc um titulo num paiz essencialmenteburguez c decorativo...

Si a Academia fosçe, em verdade,uma coisa seria, c si valesse a pena dcqualquer esforço o desejo de obter umlogar no seu seio, ha muito que Vi-cente dc Carvalho teria nclla uma ca-deira justa e mèrecidainentò conquis-tada pelo seu grande talento, que ú ode um poeta ede um jornalista dc cs-cdl, dos melhores e mais brilhantes quetem produzido o Brasil. Creio, porem,que não vale perder tempo com lal cs-forço : si metade daquelia confraria 6constituida por alguns nomes de grandeprestigio, 6 fio somente porque a luzdaquelles espiritos era neccssnria pnrapòr cm destaque a outra metade, que sóse compõe de medíocres, de audazes edc presumpçosos.

1'iquc Vicente dc Carvalho ao lado dcLuiz Delfino, c não ficard, dc certo, emmá companhia.

Quando quizer manifestar a sua sym-patbia pelos ignorantes que lá tomaramassento, ou pòr filliotismo, ou porquea si mesmo se proclamaram gênios,mande-lhes de presente uma grainma-tica e um diccionario da lingua...

Do contrario, continue a produzir li-vros de tio alto valor como este, e li-que certo de que a immortalidade lia dcvir, complacente c justiceira, com avantagem, sobre todas excellente, deser proclamada pelos outros, e nãopela própria r.onvicçio, que á, cm gc-ral, a água benta de todas as acade-mias...

Os Poemas c Canções são obra sufíi-ciente para a conquista dc uni alto rc-nome; c o seu attlor d um artista que,no justíssimo conceito final do prefa-cio, úobilila o nosso lempo. c a noss.ilerra.

Tanto basta pnra a sua gloria e para ado Es tado de S. Paulo, quo conta, afinal,unjfpoj-tii como nunca^ossuli^ depoisde Alvares de Azevedo.

Parabénsásjetras,pátrias pelo appa-cciméntò darPocniiU c Canções.

O anno litorario dc ino8 foi gloriosoi fecundo ; faltava-lhe apenas a chávc

do ouro que 6 livro de Vicente de Car-valho acaba dc lhe trazer. Estn em festao Parnaso.

¥ * *

Tenho sobre a minha mesa de traba-lho, á espera de lim juizo critico, algunslivros de babo/ciras, dc que seria des-agradável tratar nesta mesma coluuinacm que acabo dc me referir ao mngis-trai volume de Vicente de Carvalho,ljitre elles avulta o de uni doutorandoque escreve repetidamente vdsfoslcis!

Sio os bellos fruetos que "vae

pro-duzjndò o dejirio das equiparações,concedidas a todos os collegios espa-lhados pelas iunumçras aldeias doHrasil conde o próprio professorado éresumido a unia caterva de nullos, deignorantes e de aventureiros audazes."*

Sae desses antros dc obscurantismoe desses íiiercnilos do ensino a geraçãodc analpliabctos que nos lia dc gover-nar no fuluro...

Pobre Brasil Io-.min Dutiuo-Estrnda

A MORTE NO MARFoi ha coUa do dnls dlns. Do uma barca

quo vinha do Mcthnroy, Ja multo perto docios Plinroux, no enfrentar o velho Arsn-nal do Guorra, um Indivíduo, correndopara a popa, ntirou so no mar. Dado oalarma, n bnrcn mudou iio proa, para vnl-tar no encontro do desesperado, o um ma-rinheiro trepou a um dos cscnloros, partifazor descer esto dos turcos, emquanto ocompanheiro fechava olemo dn pnpn, entãotransformada nm proa. Mns o trabalho nfiopodo sor folio com a presteza necessária.O desgraçado, quo por alguns minutos sodebateu á dor da Bglia, gritando nflllcto porsoecorro, dcsnppnrcccu, para nüo mais virti tona, Justamente no momento em quouma lancha so lbn approxlmava. Um destripolnntos conseguiu apenas agarrar-lho ochipiio. quo bolara ao lado.

A scena foi dilacorante. Os passagoirosda barca, ngglomcrndos, gesticulavam, pai-lidos, na anciã do vor salvo o infeliz. Equando esto so afundou nn morto, num ul-tinio srguer do m;io crlspada suppli candovida, ropolllndó a extinceao quo ello mes-mo do um sallo procurara, brados do dôr ede revolta partiram do dezenas do bocas— de dôr, num bello movimento do solida-riedade humana ; dc rovolta contra o mes-tro o os marinheiros da embarcação daCantareira, «i cuja -imperlcla ou á cujacrueldade attribuiam a consummaçlo dadesgraça.

Eram injustas essas aceusações. Nomo mostro nem os marinheiros deixaram documprir o seu dever. O quo so deu foi quonilo poderam, do todo, fazer mais dopressao humanitário serviço. A lancha, quo sedirigiu veloz para o desventurado, tambémchegou tarde. Neni todos os náufragos po-dom ser salvos, mesmo qunndo os soi cor»rns siio promptos.

Ma3 o caso em qunstílo, sl nilo 6 paraaceusações pessoaes, dá perfeitamentelogar a que a imprensa volte nnis uma veza carga, quanto A velha e criminosa dosldlaá qual devemos atí hoje n falta de uai ser-viço regular dé salvação dcnlro dò nossoporlo o a falta do cumprimento do medidasgfiranlidorns da vida do mllhnros do pos-sons quo diariamente na missa bnhia navo-gam.

O auxilio a náufragos 6 prestado por cm-harcações dos navios de guerra, ou de par-Ucularos, ou da policia marítima. Nfio lialanchas on rebocadores apropriados, coinoícaler.s insubmorgivèls, com nmhulan-cias para a nppllcpçild Immediata dos rc-cursos indicados pela sciencia para reanl-mar afogados, com pessoal sempre propa-rado a partir ao primeiro aviso. N.io haum serviço oflicial o efílcaz do salvação. Arepartição da policia mariíím. inniida iwyilancha eommum soecorrer omMijiacões o,uindivíduos em perigo. Mas fal-c^couio qual»quer empresa particular, por' humanidade,sem estor armada do necessário para cqm;pletò c.xItdB^*^^ ' -

E' espantoso qurhtitna,. terra como n

I''r,7.enriB, pnra pagamento devido n Fran.claco de Sa Hrito, em virtude de sentençajudiciaria ;

Aniorlüiiido a abtrtura do» creditei aoMinl-tcrlo da F.ii_ndii de (ií12">$109, parapagamento n d. Mm I.i Honoritia de AzevedoSanto», e 2S:534$563 ao major reformado doKxcrcito Leobaldo Auguito de Morno, tam-bem em,virtude do sentença judiciaria,

l'n«.si'li> mnrlllnin, A hnrc.1 StpUltdafnr.i amanha un* bonito passeio pola bnhia,contornando por ultimo n esqundralnglozn,

1'artida : ponto da Cnntaiolra fts 3 d.itarde. I'roço l$5t» por pessoa,

Os leleptiones em A'ui',i York,O lirtprc«so de maior circulação no num-

do 6 o Guia dos Tctef-tiones cm NovaYorli.

A empresa concessionária,do ref.-rido ser»viço dlttribite todo» o» anno» entre oi seusassignantes cerca dc 2.000.000 de exempla-res.

A citação cen trat dos Iclcphones dc NovaYork serve -líO.OOOnpparelhos, divididos eu-tre a cidade c os bairros extremos.

O livro enr qitCHtüo medo 30 centimetrosquadrados, tem 800 paginai c pesa kilo cmelo. A ultima edição do uUulai pesou3.000 toneladas.

E'curioso cousigmr que ha 30 annos oGuia dos Telefihaiies, dc Nova York. en-cerrava apenas 252 indlcaçO.'» c imprimia-icnum pedaço dc cartão.

E' esperado no dia 14 do corrente, dcregresso dc sua viagem i Europa, o dr. Ati-touio Prado, prefeito de S. Paulo.

Temfaiiiraaudaciosa

Pi-tíh ni nela Ximo» — Unln - nourro—ioòltlino «» l»n rn to.

QO-

Um nova legume.Os joponczcssãooptimos cozinheiros. Sa-

bem f.izer uma salada dc chysantcmus, que6 dc se lhe» tirar o chaptSo I.., Mas agoraarranjaram iimpetisco precioso, com um tu-berciito opalino, ecoado nos nrredores dcTokio e que fez, ha dias, a sua entradatriiimphat tia Europa, nppareceudo uumaexposição horticoU de Paris.

üssiihjps cttiil.-.rani o tttbcrculo e ba pti-z.iram-nílogo—è a O.valis esculenla, para to-dos os enéitos.

A r.vatis lem u_i sabor ngradabilissiuio.No verão dá Doninhas cncaíifadoras c mui»to decorativas para a mesa; no oittoumo, osttifccrctilos, preparado-; segundo certos pro-cessos, fornecem uni prato delicioso.

Sob a presidência do niiuislro da fazendareune-sc hoje a junta administrativo daCaixa da Ainorlização.

A rosatauttil^ao.Uni floricuUor japonez conicgitlii obter,

niediitnlc uma interminável serie de enxer-tos, uma certa csjpccie de rosa, unica noimtiido, seguramente,

A» petalia» dessa flor, duma cor rosa pai-lirja, einq.iaitto calão á sombra, adquiremtons vermelho; quando expostas ao soi.

Continua hojocasa Carnaval íieígrando liquidação da

nise.

r», ....... ~„„... tarcJ o largo abtivo fla nlicrturan.-,ssa, em que tão largas s.imri__. silo . ejr,^jfi_«*_rtãii qiijiiitlosqssao, que cntisü-bhhjndas, não haja algumas dezenas d_r Ineiii, por nsslm Ujzer, uin iio vo orçamento

Tônicos e Noticiaso TEmPO

N_«cpu encoberto o dU< A* 1 hora o sol btiltiotiiiitcus. uietiic, nus -Je t_nle ile nuvu »c «ncobtiu »vbca-íH-S .«. tiuveu*. Cftlbti 2S*-6 no m.iu-<ti.t.

t*uitA.tirt, ^6*.3; Oui.sn.i, ,M,6; & saív.ulor. ?6#.0;Ilhíoi, 2i«.(i l"lici«li«. íl» S; Vitluil . ."O'.!; C«mpi»ii.t». :à',*: Sauio«, _'.i); r»r»n«gi_, Jl1.!| Curilyb»,l_»,6j l.uitrtipu.iv., .0*.2; FlommoiioU*. 51*»6; Crr-lii-nU", ' '.'» . tl»i|tll, 11* .*: Smil.1 Malta. 1 ..0) Rol.iati te. ÍCVS . CoiUolm, 2à*.<l: ROMrít. \r<*0; Meu-tlu..», .*»0. llunirt» Altt», 1S«.0. MoiilcviüOo, IS».S.

— O tiulclim tclrsritiihico d» K.;u.i\.l,i tia C«itaMj... mi legUtrou «•* scRuint-* u-t-xtv-.ic.ics:

A* Ump-emlurai m;ui»t .t ite aule-tiuulem vcri6ca*i.-.tit *». em Mculuia c Uucuos Aitcs. com 11*.0.

HOJEfSuattt*t_l tio TtKROaro Pvdtn3 z* 5epTiinln fc_it_U>!PcífRiiiIu» de f_Mici.v coniim. «imci uibaMM e mo*.

mbauu». montepio ci*ii ia jprem. c rfo extcHor- pen-»«1«» c »cu>-_« piu»i»o:i;i«. vr.»í*s tle pitl c Itnsj.

Ktlil«ltitrHÇOtu Kttwlt-fM Ceuttal tle Potic.a _j* _el«|aüu à«xDUr»

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Rff_m*e a» *aet**iintr«. pot alma Je:D RitMit» Ctil.aiu» ti* Sll<_, 4» 9 1 1 hera», na

mattit ili- S. Jc»<;I» Kmlll* i»r«s« «l« Civ». I» * I.l hor»». n* «síria

ilí !.. Via»» -.*k-o »!e INit-aía ;A»ti««lo C»«I«« ali í...«a, . I borai. c» tf-rj» t!a

C*_» J{.< Mll»l»»t«:Jalta» tle Motari, ll S 1 3 !iur»«. n» ctrr}» «lt SHo

Fr»«<i co de Pim!P. ll«t_ - » Fonte* rtítua. âi * bsr»». tu» uiitrín

do Baciawt>totAltv*,i 'r*f •_-. > ^* : * ».'."'U. . * ' „. :*¦. na ;¦ *" .

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ntClMUMHM a» t+p*..a.e.rtv» c«a-. ctt.- <u o»_.»..

mii, _;*j i»r . Cap-, •_<> %i\CX-i-V,. , a.¦.._¦! vU a .* . . . ' ,\ , *

contos rar.i a organização e manutonçao doum sonlço cíTeclivo o completo de soecorromarítimo; Dentro dá báhla inor:c gonte'quasi todos os dias, por falta de queíll, semdomorn, lho atire uni salvn-vidnsou.a pulsoUrmè.a nrraiíquo ao abysmo'. E o nue se dsanlo Dou?, quando, A barra ou ai ém dnbarra, um navio 6 vencido pelo temporalou periga por um accideuto l

O Congresso olha para tudo Isso com ln»dilTeronça. Kllo, quo crêa o desespero piraos quo vivem em terra, alargando a miso-ria polo aperto dos impostos, nfto so pre-óccupã nbsolutamoiito com os riscos doíque estiio no mar.

Regressou hontem a Nictlieroy, viud » dacidade dc Macahé, o dr. «\lfrcilo Backer",presidente do Estado do Rio, acompauhadoil.i f.niiilii.

Continua hojo a grando liquidação dacasa Carnaval do Vèiilso.

m*. aF«l»caijdo .1 vcrtíaile doa orçamentos, tem-

se inlroiluzHo cri, iiocsas normas parlamen-tircJ o largp ahtivu da abertura dc créditos.

Viia Q^timix*.*-

A* l-t_r»le» *n ta T-ni .**»

t»*ca*so — A 0m mt} /_nA*k¦« fto.->»k — IV«^*«»*Jt_ü. % amiiN

C_^**-*atv>««ía*r«-» H:.* 9a.awcv> — ¦**««i.\* lia»uin:.i»i_,a r»_t« - KaAtK^I. *« «i. *«.

r**»^*V»> -S.**»aj;i3.**fct *'.>-- ct»tíM.*j»e*rajiisp-c»«i«ira.va».i«,i r.«»t«i«»»*» —r—Ki* ,-««_/•.DMRIAnMMáMA 9-»*.*..t — rrv^a»»1»» fc»*.

O »»»air»**te A'.«i-»Oi!r,tn 4e .\la*lc*r, ssi-nittiro d» twiriol»*, [u_;« c di_ «Je honli-»tm l_>i» cwtiJfil-

S. «..«jar k&tn ** «cas* oj s_*3ia«i» íoMííil»tnl» 4* M*r»ti .», í<-<í>-a fc.-ct_i tttrita 4.» 4t. M-i**m IV».*. $nt, ó* »<^r«*«-»-¦ 4* .¦.:¦¦* «:.-'.'/. »«**amp*a**»i»iia 4*mm»c»-ut tlt« t __Éá_* tatiiHtTa» cc»a ». ex-,aliiisii *;-»•¦« Bú-sti*-*» «ash-SMt r-»:«-»tn.

A t.rij tt Cs? íi_fcv, l(M_ ^»3_i* «it_a_e.li f«.t* «C$ít* t*dn. C*__tàa üeí:*.C.v-»_m SeiuM. t SH VUsns», %*t via «$*»__*-tar • i-.,-*»_ ae ,. i ,'.-, o. i" *- -.*ia:;--i - ¦, 4 KUí-K (Ua í - -'. "t:.

Banquete de cies.Ivady Iaa Shceher,rica viuva dc TIrooklyn,

offereccti, ha tempos, um banquete curiosocm seu niagnifico palácio,aos seus dois cãesfavoritos.

Em volta do nmi mesa, cm fónna de U,ricamente preparada e coberta das maisbellas llores, tomaram logar doze cães dosmais ilistinctcs.

Os heroes da festa, nas respectivas ca»becciras, presidi un o movimento, nãosa-beitios si aos latido» da mais franca alegria,on si cheios di mais grave circuiiuiiecção,como d dc praxe cm agapes officiaes.

Houve um menu variado. As iguarias, nsmais finas c mais delicadas, eram servidaspor garçons de casaca c gravata branca, diri-gidos pelo inailie d'hotel, sisudo'ê solenne.

E não houve discursos nem brindes ; oscães sâo crcatnras ruoavcis.

Mas, em compensação, na mesa próxima,onde lady Sliet-her presidia uni ontro ban-quite, olferecido aos ricos proprietáriosdaquelles lítâs, houve, como eta de prever,em se tratando dc uma espécie tagarctla cinsttpport.v.-tl como a nossa, uma infinidadedc brindes e discursos !...

A originalissiina americana, apí« o banqnelo, abriu os si-ui saliV» í cachorrada.

Como sc portaram esses smarls íie novogênero nio sabemos.

Mas, com certeza, uão falaram mal davida alheia.

A mais antiga das iusiituiçõos dc se?n-ros do vid.i existentes no lirasil í n CaixaCerol das Famílias. st(de : Avenida Centraln. ST. Agencias "lios Estados. Consultemsuas t. .icH.»%

ACam-m Municipal «!e S. Pjn'o esn-corre cem a qãantla d* 10*000$OQQ para acrft-çio de nm monuoKato ao padre Ante»nio Feijó.

ais-ur.s preços da e<r.lossal liquidaçio daCaSa Co««»mK> : chapas de palha * i% ; py-jarcias a t$ : meias franesias af.$ a l\i du-

ia ; CO-tomcs _ ?¦$ , cata,-ado Walk-Ovtra i.""» o par , ternos de caiernira a W$«X».

Ott tri.- h,ij« s*r «inçaiiJi* em I^ondí.» a»bases __ crçanitaçia «1» Peaü^d Km****CecpanT.ce-iO s-íJe eta Maciel, I.-;-a»t5s eI.<n_t.s t«'.«_ti«*i!» i «rxplcai-çáa «i«» rtqnt-ta» itatsrnea da raÇio «Ja Mt-a Atoax-Mtan.

O capitai da éettpi>k_ *m 4* £ l.O*J.O00e ««râj *-_» dii-.lJ»-» «ir Js*_ UhUr Raye,e*msri»ta «!o «ri Edeardei. « o biri-s «Je S-a.-üa ">eítt$, vk»xet_»-il da Brasil t_i Maocfees.ter.

l*«»i-«ma-Ht - H»»%—<_ts_* lt --í-sfSBjrC.: , i.» í.» ií, a í f_ e ar«ai«la i>:.'..- .I i íi.

O Dutie Q(i>n*l ftttüem* -iottsa «ss *«•j2 _;«¦« ,',r.-r,-». » :

Aii(H_ll__i c çtrtrtK* * cíaer«irr «»*s*t «Se 5jcí«fa, cm** *t*êmm*m*\ ao 1* e»-ifi|!4arar_a d.» Í_r5t{a»*ia tfímú —t Thtms&rsFt-«ral«_» K»4a«Ia im r«--assís .«», Maa*»'.riPtC-ãis «Se *_«*»*• Plnrs ;

A *s.' -.-. aa íí * aí-r rt • t* ¦¦': íít»í ;: extra-.-.-:. u nxs-vax ** «c..«t-s.t*

paralielo ao elaborado pelo Ca.ngresso. Essemal, longe de dccre_:ei-, teude a attgiiicutarde governo pira governo.

Leva o .Çòugresar-rcitnido durante longosmezes cm cada anuo, e, depois ds demoradoestudo das propontà» de cada ministério, ela-fração de pondcrinas p-.reeere-i, apresenta-çao c discttssjo de itn-.ii c u-J.il de emendas,í finalmente approvada a reducção finaidecada or,ç.nieuto. havendodcnioustraçõo» degrande interesse pjir se cb.er o equilíbrioentre a receita e a despesa.

Que vale, pordui, lodo.csse esforço, todoo dispendio feito com n manutenção do corpolcgliiàtlvój si os crediíos nbert-js, á reqnisi-çío dô guVemo, v«ini destruir CK«e equilibiiotão penosamente conseguido? Só em ln07 ogoverno do sr. AITonaio Petinn solicitcu aabertura dc crediíoscquivalçnlcs a peito dccento c dezoito mil contos de r«5is I

No corrente exercicio não foram menosnumerosos, Si subirem a egual quantia,como parece, facilé calcular a quanto mou-tara o déficit total de 190'.), sabendo-se que,segundo fundadas prcviaCes, a lei orçamen-taria desse exercicio jã aceusa notável «les-equilibrin, ao qual se terá que juntar esseenorme excesso ile 1908.

Em matéria dc orçameutes, já nos perse-guc outra grande calamidade,que burla todoo Irjbilho do Congresso c dclles faz imiteisleis annnas : são os créditos illiinitados, sãoas autorizações dadas ar» executivo para rea-iizar certoi e determinados serviços, desfien-detido o qu-: preciso for.

Como não bastasse tão profundo vicio,ahitemos aquclle outro de conseqüências nãometros funestas.

E não se pensa que só o sr. a\ffonso Peú-na tem usado desse recurso com largue.»;antecessores senso fizeram, com menor am-plitude talvez. _#»hn, o sr, Rodrigues AI-ves ent 4 annos t.ve por cs«c titulo quasi 2S0mil conto», o qtiecquivalc tt 70 mil por anti,.,;o sr. Campos Saltes, cm egual período, quasi92 mil contos, ou sejam 23 mil CJiitos peranno; o sr. Prudente de Moraes, perto dc213 mil contos, on sejam 72 mil coutos cadaanno.

Faltam-nos dadoiprccísos para calcular asomma dos c.-editoiiibertos no anno corren-te; talves, parem, aapexaggcreinos, dizendoque o seu total teri, pelo menos, egual ao dc1907. Si nos dois aíiuos restantes do seu go»vern^, o «r. AffonsoPcnna não piizcr nmdique a t»I torrclíefdc sclicilaçCís extraor.

ècdditiarias, leri ex&dldo prodigiosamente todos os seus antecessores. Levará de seu go-verno essa gloria tijste c dcir.ari aos que osubstituírem nma sttuiçâo financeira, qnedia a dia «e torda maii cheia de embaraços.

A'primeira vi»ta parece qne a necess^da.de desses creJi .«, decorre da iusuíficenciadas verb-is votada* yelo CvOgressn para o»serviçe» «!e rada niinUtcrio, isto «5, qne oCongresso, crmlieeíndr» aiiprrfiri-ilir.i-ntc »nialureza e a ntilid*Je indeclinável de tae«serviço», a titulo de e.-oni-oiiií», corte on rc»di _i a» quantias pedidas nas proposta* mi-nitteriae», crganuadiis cm critério e pre-cUSo.

Nio i issa-, entretanto, nma verdad.. Do»r. Prudente »t»í o «r. Penn». os Conj-rt*»-sss não tdm c;rudo cm redr._Jj as propôs-ta» miniiteriaei- as líia stmfn *.-..-.:.,.<; o • r na» vtr ¦-. * curo. -,-¦ : -.:««. verbas pjpel.

E' assim qne {'reísaindo «.ora a pape! aocambio de 15) c angtnecto fvi, ao gOTernode Praileate íe Moraes, sap-rior » 59 m-!

/Is IsiilfSes no Senado-—O senador lírico Cot.lho em auxilio dos rnvtti—Que/,ir,l o so-vertictNão recusaremos npplauos a qualquer et.

forço para" acabar com ns IssiiçBess de direi.to«, prodigalizada",noorçauiento,a varlasin-stituiçõe», serviços públicos c empresas par-tlculares. Aqui, desde multo (empo, na com-balemos, E, ainda ha pouco» dlns, voltámosa clamar conlra a pratica tão nociva A ver»dide orçamentaria e tão propicia A lesão dofisc..

Portanto, mereceria todos os nossos np-plausoscos rjceberla o senador Erlco Coe-lho, camba tendi as IsonçC-S e ofíerecendono nrçimentoemendasqiie as stipptiment, sl,entre essas, uão cneontra8«emos a que revo-ga a vigente autorizaçãn ao governo para«modificar a taxi dos direitos de importação,c ntd mesmo dar entrada, livre dc direitos,durante o prazo que julgar necessário, piraos artigos de procedência estrangeira quepossam competir com os similares produzidosin pair. pelo* trttsts*.

Nenhuma das razô":s couilcinnatorias daisenção de direitos se applica a essa disposi-ção salutar, que visa apenas arniKr o gover-no contra os Irnsls, de modo que rlle possadefender a população da exploração giitian-ciosa dessas potências industriaes. A dispo-sição referida não importa cin nenhum favora e.taou áquella empresa; nem delia pódere-sultar nenhum dos inconvenientes c abusos,despropósitos c escândalos com que tanto setem desmoralizado as isenções, e exigent nsua eliminação.

Vê-se bem qne o pensamento do senadorErlco Coelho foi ampliar aind.i mais a pro-lecção ás indiistiia», dc queainda ha poucos. cx.se mostrou fanático apologista. O sc-nador fluminense quer a revogação daqueliadisposição, justamente para deixar ao pro-tecciouisino colligado campo livre S extorsãoc á rapin . Como invocámos ha dias nquel-la disposição conlra os trnsts dos phosphorose dn auiagem,mostrando a obrigação cni queest.i o governo de embargar-lhes os passos epor termo A espoliação do consitmidor.cscan-dnlosan ente fotlbadò pira que se tornemcada vez mais ricos os fabricantes reunidoscm Irnsls, o sr. Erlco Coelho, para tranquil-lidado c segurança desses fabricantes c deoutros que lhes sigam os passos, pretendeannullar no caso a acção do governo, dei-sondo-o completamente desarmado para adefesa do consumidor, Pó.le ser que outrogoverno seja menos Insensível que o acluala exploração dos pobres pelos mllllonarlosindustriaes; é patsivel que este mesmo go-verno do sr. Affonso Penna, que ainda senão moveu pnra cumprimento do sen devercontra a exploração tisuraria de qtte «5 victi-ma n população em beneficio exclusivo dosfabricantes ligados nos liusls que nlii estãoImpunemente fiincclonando, venha afinal,ao impulso dc sentimentos mais inbresontão somente por medo das conseqüências, aexecutara lei, ordenando, quanto aos phos»phoros e á auiagem, a reducção das tarifasque excluem a concorrência estrangeira.O sr. Efico Coelho não quer que os imliis.frl.ies, cuja causa esposou com raro dtsna-sonibro, corram aquelle risco. Explicaçõesas mais subtis não cousegnirão disfarçar oseu itiuito.

**Ainda, relativamente a entras isenções,

predominou, no ntllmo do senador flnmincn-se, no condcninal-as, o intuito de fortalecerainda mais a protecção inilustri.il. Seja, po-rdm, esteo seu pensamento, desde que asemendas do sr. Er'coap:ibam com o reglntèílfunesto das isençCesf*hão temos sinão quedesejar ns adopie o Senado, E não temosduvida cm coucrdarcom f. ex., reconhe-cciido a luconscqiicncla e tneamo a injus-ii;.i dc tuna pratica pela qtnl o consttnildorí obrigado a fornecer-se de gêneros c arli-gos de fabrico nacional por alto» preços,quasi sempre de qualidade inferior aos sim:-lares estrangeiros, emquanto podem o gover-no c algumas empresas beneficiadas pelaisenção adquirir, niuito mais barato c delliclhar qualidade, aquelles mesmos gênero»e artigos, Iniportando-os livremente, semo pagamento dos dir i'os a que 6 obrigado oconsumidor, só com o fim de livrar a indus-tria nacional da competência estrangeira.

Para o commercio, que tanto sofTre com arestricção das transacções determinadas pelacarestia da vida, oriunda do protcccionisuio,6 intolerável a concorrência que lhe «5 feita,já pela importação livre de direitos, jd pelncontrabando largamente desenvolvido á sunsombra. Ora, ocaiiiiucrcio 6 digno da maiorntlenção dos poderes públicos, pois é o pri-meiro a sentir os elTeitos de uma política fi-iiauceirainá. Ainda agora,graças a erros des-sa politica, luta o comincrcio com as maioresdiOictilcades : dcbalc-se cm eguda crise mo-netaria, não cnc.ntia descontos, vè dia adia minguarem as vendas, só Conseguindodar saida a gêneros de primeira necessidadee, ainda assim, por preços muito poucorcniuneradorcs.

Mas é o fisca qu»' mais tem que lucrarcom a siippressão das isenções. Nem todosque dcsfructain esse favor primam pela ho-nestidade. A tendência geral «5 mesmo para oabuso. Os fados estão diariamente mo-tran-do que os gêneros e arligos importados livresdi taxa apparcccm nos mercados, expedindoos similares importados, pagos os respecti-vos direito*, pilo commercio honesto. Afiscalização é dil-cil; e, quando não surgemduvidas c controvérsias entre os fiscaes e csfiscalizados, é que os fiscaes são «CCOmniOidaticios ou se deixam enganar ou, então, as-sociados ao lucratis-o negocio.

* * *No Congresso, quer na Câmara, quer no

Senado, o gos-erno dispSe dc t.>da a força. Ogoverno oblem dc uma c outra casa do Con-gresso o que quer, Portanto, está em ma»mão» ohslar a que passe a emenda con queo »r. Erit-o Coelho correu em auxilio do»Iruils. A emen;",a í uma medida anti-givrr-namental, alím de uma ameaça í j.opula-çáo. Aií «gora a popalaçSo padecia esperar

|dj governo que intervic«se ein »eu síce rroIqnaiidOOS trnsts lhe levassem a fi;* ao»

pcilo». Perdida esla c«perau{a, desarmada o

Franceza sobre a abolição da pena de morte,um membro do Instituto Geral Psycholo»gleo, Albert Jounet, propoz—com o npoioIo Congresso da Humanidade e do Congrcs»

no Espiritualista de Paris — que seja per-nilitidn no» çondemnado* ,« morte pediremn comuiutnçSo da pena deido que ponhamas tuas pckso.i» á disposição dos sábio*.para experiências psyclllcaa pcrlgoia» (cs»tado* profundos dc liypnose).

Si-i í bom ou mio para os condemnados ?K" luipoitlvel responder.,.

Redacçâo — Rua do Ouvidor n. 147¦l_fw-i>Ji .ui.mmt**m*mum .. hjíix mãÊÊmymÊO

AFEBREDOSTRUSTS!

Continua hnjn n grandecasn Carnaval do Vcníso.

liquidação da

Pessoas da rodlnhn do sr, Ruy Barbosa,quo fnzeni garho do receber-lho as confl-denelns, trazendo para n calçada do Watsono quo ouvem na Intimidado da S. Clementelloitsc, propilnm qua «o maior dos brasiloi-r.os» anda nm tndo eom o sr. Araujo Pinho,governador da llaliln.

Qunj o motivo 1 Nüo o occuUnm os inil-mos do sr. Iluy. Esto picou-so com a re»ccpçflo quo o sr. Araujo Pinho fez aosr.lliiilrigues AlVos, pnra s. ex. um duende,desdo quo percebeu no ex-presidente vel-leidades do voltar ao Catloto.

liontem, então, n explosão foi grando,conformo contava um passageiro do bondedn Humaytii, quo subia para o largo dosI.ciàcs. Telogrammns da Ilahia, dando contida recepção do sr. Seabra, mencionaramvivas a este, aos srs. Araujo Pinho, JosóMarcellino, Miguel Calmou o RodriguesAlves. O nomo do sr. Iluy passou cm bran-ca nuvem. Dahi a raiva.

Ora, osr. Huy i tão facilmente siíggcstio-navel pelas pessoas, quanto impressionávelpelos factos. NSo viu o sr. Iluy que nqticl-les telegrammas são da gente do sr. Seabrao que este, com aquelles vivas telogroplll-cos ao sr. liodriguos Alves, visou dois fins:— Insinuar no espirito desto quo lhe estángoltnhdo a candidatura na Bnhln o amotinaro sr. Ruy?Esto limo sr. Seabra conseguiu.0 sr. Huy subiu a serra.

OS CENT.VUaOSHoje peln ultima vez em •mntihde» o A

noito no Cinematographo Phrisienso.

Esquecidos da mciie.Em Altciidorf, na Hungria, vivem uns

falizes casados, conhecidos pelos espososUuterberger, cujas edailes sointuam o res-peita vel numero dc 222 annos.

O marido conta um século e quatro ltts-tros e a esposa já passa dos cento c doisannos.

Ha vitile nunos, segundo refere o Je-wis/i Oo«/t"(7,Uritcrberger alugou uma casapor determinada quantia a certo Spira, portodo o tempo que os dois casados tivessemtie viver, Além da r.asa o senhorio deviaalimentai-os até morrerem.

Naturalmente, o arrendatário julgou fazerum bom negocio, contando com a avançadaedade de dois inacrobios ; mas, á medidaqne os iintios vão decorrendo, Spira vac-seconvencendo dc que não ha peor negocioque contratar pcnsS s vitalícias, visto quea inorte pode esqiiec:t-sc dos pensionistas,como acontece cornos esposos Uuterberger,de Attcndorf.

A colossal liquidação quo csli\ fazendo aCasa Colombo na Avenida Central conti-nuar . atJ o (lm desto inoz.

PortugalE'SBo.\, d—O conselheiro Julio dc Vilhena

convoos/á brevemente os ministros ic^enc-radores honorários para lhes expor oa mntivós

"que determinaram a sua attitude par

com o governo.I.I B A, n — Nos centros políticos consta

que o presidente do conselho está trat .niloile averiguar qual £ n funcclonario responB.ivel pela maneira como foi organizado ocortejo real no dia cni que o soberano ii-gre»sou do Porto.

I governo, *em miio de combater a imacia-: vel giuat-C a do» f.ibric*í'tc«

koií'1. '! •;. çao

;n *e su*>i-te*.:e i rtnra lei do f .rte on reage.A.é que p:nlo Iri essa reacçãa ? Medite ogoreros. Nia »e esqaeç» de qne goverqar 6prever.

O g.rerna acínil, qne começ ;*s *rb o» roí-Ihore» aosptc»«"-«. enire *p,!j»i».:» gír»'«,foi p-aaco c poae*. perdendo o ap.oio popular,porqtsc se foi mostrando insensível a slina-çSo «ic penarii en» qne se tstorcern o» tara-saleiros na mi ^c.-.erahdii-e, indifferenlei* injustas eXtorsSe» de qoe *ía todo» vi-

!c'.i-.a» e descarado da» dif£ea'dsdet e ca-tsaa-.i. <_» Tíia. qae loea a toC»s a* ilis.-^*».

conto* pare.: no «Jo ,r. Gkmpoa Srfto (,««. D ,_ , ,„, „ Io ot)l„ m4lel

» ***% mmo* do *t. AtToa«|_L _.__n M.,di rkoi. fíti'ímarx

A dein.olencio do serviço da Agencia n.ivns c iiuiiiz muitas vezes os loitores a nilncomprciionderém o yordndolro sentido decertus telogrammns.

Com os ijuo .-icitna publicamos, suecedeijtiii, sem uniu explicação, os nossos leito-res nem .ii som saber do qno sn truta.

A qticblílo £ esta : o partido rogciiiT.iilor,chefiado pelo sr. Jullp do Vlliiohn, ròsblvouloiicni' do npntiir o governo presidido poiconsoiliolro Ferreira do \marnl, <» qual, üiresto, conta con o apoio do partido pro-gresslsta, chefliido pelo sr. JosC Luclano doCastro.

Este tove uma longa entrevista rnm osmeinliros mnis proeminentes do partido(ranquisla, quo. não vondo nenhuma con-votiicncia nn demi-tsfto do nctti.il gabinete.e pnr natural opposlçtio dos rogonornd ires.n.io utilizarão o sr. Ferreira do Amaral,que nssim poderá permanecer na Câmara,caim maioria qun o apoiará.

Quanto ós averiguações ,-i que o presiden-Ie do conselho mandou proreiler. referem-so ao faclo do ns e.irningeris reaes, na óc-caslâo dn chegada a Lisboa dO rei d. Mn-noel, lerem seguido a galopo para o pflÇO,qunndo ns ruas do transito estavam ápi-nhndas «lo povo que saudava o soberano,Koi om virtude dessa Irregularidade que orei tomou a residiu; to do uar um passeiopèlh ciilado, cm carruagem desenhertn, oque foz anto-hontem, sendo multo fesic-Jado.

Não podia sc esperar maior suecesso doque tem feito a grande liquidação do Car-naval dc Vcnise.

Tros.,, o aoguoiA feb-c do* trnsts alastra. E' est* mn.

conseqüência lógica dos exemplo* pcriilclo-io», poli que vulgarmente £ raro que frutl-fiquem us que são bon*,

Tivemo» 0111 primeiro logar o Irnst doasaeeot de nitiagetu. Deito liust resultailacvidcntonieiite prejuízo grave para a lavou-ra, que não pôde prescindir daquelle» ele-mentos dc aceoutlllodaçSo para transportade suas mercadoria*, a\os clamores feito» *

etu nome da lavoura on por esta illiecUmen-te levantados respondeu o mais glaclal »1-leucio das repartiçiies goveriinmeutacs. Alavoura teve «le extender o pescoço ao cutcNlo do algos explorador, e £ cila quem vaeem primeiro logar enchendo os cofre* dotiust.

A impunidade do syndicato deu alento» aoutras explorações,porque nãi faltam expio-radores neste paiz,que parece ter mesa lauta,prompta sempre a saciar lodus os famintos.E porque havi-, nleutos, novo trnxt se orga-nizoti, desta vez chamando a si a fabricação,dos phospharos. Náo seria a lavoura a vi-ctima; victima seria da nova exploração opaiz inteiro, principalmente ns classes po-bre«, qne não podem prescindir dc phoipho-ros.-r. uiciios que sija rcsiucjtada a éra pre-histérica do fuzil, dá pederneira c da isca I

Denunciámos o /*-f_/dos phoaphoróljcomodeniinclnda fora o dos saccos de auiagem.Evidciici.imos com algarismos, que não fo-ram desmentidos, nem discutidos siquer, ainsaciabilid.idc dos industriaes que trlptt»diavam sobre a miséria publica. l*rov,ínio*o verba fabulosa attinglda pelos lucros in-dustriacs.

Demos o relevo necessário á cxtorsüo fei-ta pelos homens do IrusIA» classes pobres...

Que respondeu o governo? Dou um pas.seio a Nicthcroy, foi, no melo de frutas, dajúbilos, dc alegrias, visitar duas fabricas;viu aquillo quo aos industriai s convinhaque cllc visse, c cm seguida f. i b tuquetcar-se, limitando-se a dizer umas coisas que nofundo nada dizem, porque não respondem& anciedade publica, perque não atalhampromptámente o mal que foi feri. os p.brcsc mlscroS llilios do povo.

Deslguptfse uma comniijsSo oftlciil paraItiforihar o governo da existência 011 nãocxlstcntiia do tiusl. Essa coiiinilssâo nãoera necessária, porque os membros do syn-dicato tiveram a lealdade <!c declarar ao go-verno que sim, que era verdade, que o trustestava organizado... para a defesa dos ic-dustriacs,

Mas o que essa coininissão Tez, o que cilarelatou no governo, ainda não é sabido, ape»zar dc qne poucas-horns bastariam para quoa informação fosse dada, completa, perfei-ta, instruída com os dados necessários paraque o governo procedesse apenas cm bar-munia com a lei e com a equidade, quo é oqne nós desejamos, que é o que deseja opaiz.

Allcga-so — Oli | pasmo da ingenuidade— A!lrga-sc, bem o sabemos, que o trust temapenas por fun eliminar o intermediário en«tre o fabricante c o rctallllstn, c que os/i/zos-pífios não sithirani depteçol Toda a gentesabe que n marca Olho, que sc vendia cm ju-lho a WJ c 4JO réU o pacote, custa agora SCOréis, noÉrarejo o que cgu.il.nente ns marcasIndustriaes mais ordinárias, como a /W«-ii»*,que d.i solTrivel porcentagem ile phoiplioro»,incapazes \ elo péssimo fab ieo, .iliiu tam.bem dc proço, S ibe isto luda n gente, sabem-uo iodas n« victimas da extorsão, que são obri-gadus a comprar caixas coni 47 palitos cmmedia, por preço elevado, exorbitante,mas só o não sabe o governo, a quem o» In-dustriacs dáo banquetes C a quem mandamdizer que.., é falso que os phosphoroB su»bslsseiu de custo.

Ha uma lei que corrige os desmandos dosIrnsls, follocnndo na inâo do governo umaai nia qne llie permitte, estabelecem! o a iqui-dade, impedir n exploração gananciosa, mancss;i lei niio ise cumpre, poi que os iii'.orc*i_a-ilos são poderoso*, porque elles dispõemdessa influencia enorme o nefasta, que saad,.s cofiis, das posiçOe* elevada», das lil.llncnci.is pessoa cs, i u slmplomouio,.. daitynipalhlns cbiiqulstadns 1

E os exempla s vão produzindo cs lógicoselTeitos da pcruieio-.idadc que delles resulta,c o terceiro tiusl nlii enlá organizado, —deita vez com os assucaro»,

E' poderoso o novn Irlilt, como o é o donphosphoro» : tem capitães uvnltadoi, euipol.gou ji a CoriipaltllU Assuc.ireira, a den-peita dn* favorei extruordlnario* que eslaempréiá obteve do» pidcrcs publico* ; cha-mou a si já quasi toda* as relinari.i», poisapenas iiinii meia «luzia de reliiiailorcs semostram adverso» ao syiulic.it,i, o ni nãotemo» n noticiai ainda o nugmculodo preçudo assucar, é exactameuto pela opposiçãodaquelle» reliiiadore» que iem Ppela ntafrente uma organização solida c poderosa,que acabará lalvcz por ãnnlqullal-o»,

E deante ileslc terreiro trust, c ni, deanlsdu» dol» que o anicce.deram, o governo cru-zará os braçin, c no »cu eterno Inste; fni.',Ilistes pastei, * escravizada «crá a inuHIdSo,enchendo,» cuttá dc Improbo labar, o* cofresdos vario* ttusts que a desidla ofllcial ileiila(erra n»-pitecer deixar formar, etesetr omedrar!...

Peaoa clív.a-Mpapel t

«ja«»i Cu-l-l j octa * cBienal» da *r. Brica deatífa*** * xsa- i•TI-'" ,1 _«_ - I t»r*r ** trtuttt Nadi atViatsreiaast. Jw»»Ett_.»e»acerísclik-.Mt*._.!4.«tenS3e,. f^ ^^mPmm*p*mtbtm****mmm*•i :. :i.»H;'i»i na i.-r.ii», p: r

«r _;.»-.»iret iSetertui "• a (•;,-.» ,-«..-«-.I ».-> «.:; ??»¦-» jãi i';rj e prttí** 4e

qae ce»«a i a". ,-:-• ee crçaseat» linailia ... c q at í. i»t a . ,. . ib *m*t*Jrtttí, *mat* ape**» « rwmtftada <* srcttsbtra :."¦•- - * : e:c * i. e * '•«..-«-. «ri/;.• *f .r*jr_» c;'í-,¦«***•, slaie ;_,-.»».*'.:f*x* ** «.o** i :.»:•.«:_;¦--•

.lie matam C..*px**-: mim '.«a cm* «k» . I £.'ffx".f*c--s ftftlmett*ter. |«_-a çee om s\twrt *íi* ea*.ij ? Para r». j Pi_«e q*t tto c*b^í t* |«ytU_M katxakâ* ííu.-ib &aa*.-¦¦-; st*-.-:* 4t tstft*. fi"'* tm (tste... ts-a-a ts» tft ...- jrs.-Ui=_i, -_.-li í_i|__a* ;í_* __=-.«;-•. * - l _li1in'l ¦ n l nifUSilllll* li*, mm*

.-;.sf.-»:is» ;,;««-,.» da S-aa »-r. j» »..»..:. I;,í»,deaale «I* tsâti.-c*t t«_U!.íva «_> »rr*i;*aíej*r«tfx;i*o*»*»a «íe ar recair *o (-««rertio assita arssa «ít prstetçía-i e ektcta t-calra eatrmUl, para i_j» fíTiO-i «Se mt* b» i_B-«tf.-_t 'j r.ii K-in a _.*» í;rl< do f .-.iet;-.'...: f*t* rc; : -. . ».

Pingos e RespingosOtrrftdo oiiTe cotn*nf*.l.-r n esto dol Jafiei rtt pa*

H'Uí cm NitthMof p'dír_m ra-tnj.do .le rtunul. dç*<jfls juuei *ík cjumculm rm di(,tiic«!_, d<f

»lRUf U1._ M:« nio t»« m»I, «alaTt»» r..rr»,lo. Aeai«» t^>lr

• _t js^íiçiunicate coacilU;!*, Ccjodo iloi*. j-irçt. emcil* mra,

How*etM!Sim, um ) ,»f f***r* oi i-om.r.* e u b..fo ks riu-

!:._-«- N.d» «__ »lnpie«.,.

O ptttt fu.'* o **_»- ivtt* — T*rnfi_ ft ¦ *. > <5t »f-t!f5ç_r «_ n *dn_xa*Ío **f.mi*:ft.».UJ ro*-'rnF*-iO.

O -OtC«lVÍi*» — l*or**í-)•». .rw AtmltA tO JUU — H' l»*-- a>J <5«»íio IfTSf pot ftSl ftleu--.

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nu. csTttinnsA Cmmm ntontita *. (•*

títík» * cíws*-r»T'í ratl _!.:*_ni* Itno.

(OM JsifM »J)A KMVO^t i«-«tír* rf*f&».*Íf1a>» » i-"¦ •» * d** nu-i *-*?!_•,Kl» ^â p* t Cj*-^ p&**m~*T#. ,u« Htaa_Gu mttnkêi

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Jtfincrcrsão dc ouroSegundo da os publicado* ptla 77,r /?/'.(•

ziliui fiiigineertiie aud Mining Rei .r.xyle 1880a 1S95 fundariui-se no Brasil o» ncguaiileicompaiiliías de iiiiiieraçáo dc ouro, com o»seguinte* capitães;

com I,'js.B.JoSod'El-R-1.Ouro Preto (Pa»"

sagemMio\ PariaCom panhia dê

Mine r.a çáoParqulm

Mira de ouraPuilJ

Companhia Mc»Ullurgica doBrasil,........

M i n e r ȍio deCaeib.

Aorifera de M.C,er»e»

S. Vttnl-i O^ildSt*t*«

Braxillan G_dMine* (Desço-berto),

_alhom Gol dMining Com-p*ny

Mina» h QtytX(Viraasip!»*),..

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pi. f r«tn ItUrx* ntt ',-r'.-'-.-.. ' ¦. .LataOiSo cosa e«e***e* d* pe»*»*,!, tAteenla

.» mio êt <_»r* i*ít pttyt m-iite titr*49, **.?jeila» ao pe***» iss-j»»»la «4» 1,$ -j. 4* n;_.»Uji - grande pá(t« i-j '•? :.: ._-».» cíjí-p»»fciat fei »4CfiS-i.«!i».

S.:* »< __»«« <;•.* ri-,* 4*o:t bÍ'í«_« »t-tak., de 1 ->íi» e-s et-a:f .W-i!*• íe miro p».«o *t__ '.:.-¦-',_. * Tii-.iii t i, ptu. HWÍitl,UM** *f*t*maU.

.partia .te. ífíoc* h-WTt.«í. «^b<! fet«a*»,%•¦;•¦•:. t_£SaM»i* 4U* _»_*«*_.» .<_fl.««_

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raptam 4* ittt^r*4*'-r*i'mm, mts!»» í__ <_, Hn I «Ml «itSiWil'. t, t*'»«« t* wnriMil

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pnem. *mt* *»s7« hK * •-• ..« e* mm** t ***»¦' i,»• , ; i, . '-M.í'*' :¦Jfmtgt **¦****- Qmmt* mt _ bmm t* mtt* _>. o «üietrs» «1» fcs_*_»-at-»l*»-» l*-ato*»«**

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CORREIO DA MANHA — Sogunda-folra, 7 de Dezembro de 1908

A "A7LANTIC-FLEST "A visita üo Fresi-iti fl. lõpiici

A. BORDO DO «GOOD HOPE »SMOKING-CONCERT

A FESTA DA EXPOSIÇÃOA «MATINIÊE- DE HOJTE

Um-- foat-t no I_.ni. ni-joiras-CUilD — As excursões

do lxonteiM. —•Um mntoh «cie foot-ball — As cor-

i»idi_f_ no JTockoy-Cluh> — Outras notus —¦ Auossu

ropürtugom

l-rcnara-so a valorosa pnarnlç.-O da se-oiinda dlvlsío dc eiuziuioru- dn ¦Allontlo-lieitt" por.i ilcixitr o no-s i porto.

Miiil.i flmanhftof noasna dltUlnctosrios»pouos l_in di-ll -,'uid .s cun limo festa

*Bpurtlvn: a cnrrldn extraordluarlu orgtinl»zíkIi pelo J.ickuy-Club,

AV.71ior.i_ dn noito, depn's das visitas0-Iicldos, ns nttnlro criizndbros, aue consti-tu"in u tilvl.s.-ii coinmãndndii pelo lllusirovlce-nliiiirnirt.r 1'eicy Scott, lovimtnrflo fer-r..s demandando n port" de Montoviilôn.

Homem,durante o dia, as unidades docuãrrn surtos 110 dosbo perto rornin vist

foinlllas Inglezas como

oiiieul

J. M,

¦**?

t id.i-i nfln so porpor (iniclaen br.iHileiros.

Mnis n vlsllti presidencial, muilo. ofil-cliies desceram d torro: uns tomaram atllrt-ccflodo pouioi pltloroscoB o outros od., gitmiids ile fout-bull o campos de crf.Kclo latií-teniilt.

SiiioIiIiiij ronrertf) I.ttrnniciras-Club. na nnite do sabbado,

oirereceü ú nlllclalldnde um «Btiioklng-con-corU, tendi sido obedeildo o seguinte pro»arammn: ,,

l-ianoforto. solo, «l'ot pourri». mr. liar-row: BOn«,»'l'!ireo for Jack». mr. NV. s. late;violiti, solo. -Mu o Perpetuo* (Cnrl llobm),mr J. Kroelnnds song -THeTIireo liuggnrs..mr. II. i.. NVlioatley.sòng, tnr. Sysou; som.•Tlio Old Ulnck More», mr.C ......ininioii-,BOng-HoUl M. c.lair; smig «Tho Sunglho Uop», mr. J. II- Bnrdsloy; song,.Vnntnn; song *l»o.ted Poetrj'Cunninghnm. ; ¦¦ _,

'"¦>; •I»IBnolorte, s ilo *Snudndos* (J. L. f-anios),

ü- Itiipsoilie |l_S__, mr. L. Dllf|U0 listrada;song ..Tho l.iitlo Irish Glrl», tnr. II J.Ilniiils: song, Iieul lltimo', viulin, solo»I'ic-collnd», mr. C. lt. Ilargroiivos', Bong. Sur-goou lla-tings; Bong -Tltòrn», mr, J. D.Pu.ilyso; song, língr. sul» lleut ClovonlioiiK-Aiiittiiain sh.iine», mr. I'. _hrhird.

IManoforte, sol» -rim Hrazlllan Nntioniilnniliirin wlth varlátlOiiB-i mr. L. Duquelistrada; Oood save the Klng.

Estiveram prnsontos muitos membros dncolônia ingleza o:ofllclaes da illviBáo de sn-Perey Sciill, tòdbfl elles trajados com ja-iitteta branca ilo llíiltó.

A' oncniitnlorn festn nio compareceuum i única senhora.

Ifoio, 0 I.íiiaiijirir.iR-Cltib ahre novamenteseus salões parn 0 luiile ullcrccido ao vice-iiliiiii.inlo Piuvy Scutt u á ollicuilidado dos(luatto cruzadores.

VKIIii <l«» |irO-ildcnlcdn 11<»|iiiIiIIcí.O d . At...iisu l'eim,i, presidente da lloptl»

blica. oslovo liprítom íi burilo du capilaiicadn .rivis.V;:)e cruzadores, onde fui lecebi»do no pnriTilú por sii l'ercy Scoll e c.immtiii-dantes dos (luuiro cruzadores quo formama seguido divi...o da ¦Attlnntic neto.

O embiirquo de s, ex. oITcctuou-so nucaos tio Arsenal do Marinha, peln inunlii, abordo du hiato

Silvn JiirillmO ilr. Affonso IVntia íoi recebido pelas

iiltuM iiiitiuiilailes tle marinha o uMclaes dn-quollü doparltinionto naval, tendo sldn pre-ntailnti a «. cx. coiitiiuriiirias pela ala direi-ia do hatalli-o naval, comiiiaiitlailn pelu ca-pit,1ot''lielill) Alll|i|lilli'|lllo lieis.

Ao sor nvi linda a flnininiila presidencialn bordo do hime, siilvni-iun o oncouriiçiUlo..Itiiichuelu'.,cruzadores Inglezos e furiulo-•MB *

Acompanharam o tlr. Affonso Penca navt_.it-» ao oapltnnea da divisão, ministros,casas civil militares o pessoas gradas.

A iiordo do «Cóod Ilíijio», a gttiiridçfloproslou as contlnenotas dn pragmática aupieslilelilo dn Republica.

Após visitar iodas as dependências donavio capil.inen, o dr. AtiotiSo Penna diri-glu-so no .'lll.icl; iloilSOn, oitilo o vice-alnti-i-aulo Porcy .Scutt offorbcou laços do olia.n-ptiáriê.

Nns Ia

correnie, O concurso seri no dln S7, do»iniiiu i, devendo n_ Inxcrlpfdes ser en»,-,.i ra.iii. a*, '.i horas da noite de quinta-feira,iii do '' 11,'iiln.

am-t.-ii uii-r ii nossn sociedade mais nsseguintes ura.: Adhemur OrlJó, Jos* l.ob-o,Dswnlilo tiinr.es h I.miro de ['iúiielredo, i"dus aca.iniiil.ii'. de medicina, rl.u.uiiiu-Ho ui..i.tr o iiiitiiirro de -nclns Intniiptos.

—-Iloji) o n.iii" h.v. ,ta niil.i praiica paraa iiiriini da gymniiHilCii,

r..,t,\ l»'«|i .uni" nAo tom rival om qua»lidado. Kllo UOO réis.

Contltn.a hojo n grande liquidação dacnsa Carnaval da Vcnlso.

m^^t^mt^^^ram

4

<ri;V» foram trocados entre oIn nrica.i o o coiumaiiiiaiitn cm chefe

¦in divisAu Ingtuzn us mais cordeaos brln-'tes. ,

\:i lixpu Iffio-ínclounl

Mais tuna voz, o pela ultima, tibriu-so amiititiinenlal poria...

Milhares do t essoaB correram no grandecoriitincii iincliiitiil, pois roallznya-sa uiniifdSln om boitallclodo pntri nio dn Asso-claçàu Protectora it"S Homeus do Mui,tosta esta cheia du nltritctlvos o eiican-los.

a ella couciirioiam os offlciaes inglezos,tod 'S trajados dn liratico. Jovincs, tendosempre nos Inbl .s elogios gentis para t.noSsii natureza, parn o deslumbramento danossa nuiti capital, para os nossos pro-duelos.

An inolô-dta frhnqueoit-se a entrada no;iiil)',|.-i, aeii uni i-s. j i n ossa hora no ro-* into dn lixppsijftp a directoiia da OSSO-clnçíiò.

Ue Instnnta n lnstanto chegavam bondos,ntroeavtun bnreas, ilcspejiitt'iõ centonns dsiièssuàs que liim doBfiuutr ns bollezos datixpo$t^An o gosnr n atnona tatnporaturiidtl l'1'..i.i Ver iielhn

Dtts I horas dn tarde em tleantii tornou-se ent.io ixtrrionliiiiiria *a conemrenda,hora etu ipte Iam *,or reulliados exorciciuspelas lorç is navaes.

f» dia esteve encntltnüor nt_. As l borasdd tarde e a liimpeialttra que SO nosit 110reeilito dn UxposlíftO deu ensejo a qitt» utmvo carioei mais tuna vez cotivsso á Traiavermelha.

!> iquella hora eni deaftto o (empo começoun lítqutelni' OS milhares ,le | es*ro,is ijiur sencliavatn tio teclnio 'n I'x|ioslc;\o.

Um iodos «s coretos estavam postadasbamla-. miliKircs. das qjiaas •» tiriinelritncheiiaT':. Ivtplislííltí f»t a do ~' do Infante-th Uo Kxerçitu o 'lopois n do 21».

Toiicos minuto? depois ilns \ horas d»!ardi» airacnratn no cies os grandes batelü es cQiulutintl • ai forças tnllitares. prepa»t.indo-so em l' l>.giV6|para os exeielcios, ociic,-»» do iiiarinheirt_niacliiiiaes.

C Mitefnram onlfto »s c.\etci.'io_ de efgri-ma, Infanteria 0 tuíi-obeiaj lindo sblo to*dos ulles multas hpplnudlilos pelo povo.

Km .ognida. o Intnlhfionnviil 'ez esainesc\e'v lotos, mantendo a mesma dlsctpllua clouvável ]test44-i, -

<-•(- pi-igrntvuita ilo* biilhante.. exerci-rios t.tk». n.» avenida d.» listados i»»l o^r^ttlHl!^s

{--Sgrima de ba» onela—Por uma esunla deiv. priens, c.>ine'v'.>iifli» por voltas, mudaii-

, V l« «10'|>«iSÍ^o, tll,.lCh-«, saltos, «te,%1 pàito—lX»**"1'* >'•> p'*('¦:>*.» da quarta

A í,'^(tutla. flmiU"« nos nane»» direito e«» .quhJím*. o descargos simulai! ü em ale-grl»; . ,

.* |w»-*l\inittris.«i e paradas da qviattaA -rsvmua, círculos cerrados nos Hancosdlttlb»?, 'I«si'4_v..s simuladas cm pwutarla«»m alegria.

í' pari*—Paraalas _ r« .tarta a fundo naposição «ej5»iti,la.ctr»'UR»s no dança» «sqtier-ib», «litíçaiiaí siwmilad.u cotu ponUrlar, emt l.gtia.

* pítte—Arwxlto #ntte quatro nielr»».pai.til,». r Rclpí. a fitmlo.

S parte—Assolia «nli» qo..lr». fileira*,paradas e respostas « fximlo, quadrado.«. H-*«iloi mi retitto: n«l_ |--o.u-a» f.»i exeantA

»al«a t ;i.\-l«, iíe»<-.»zga com poutart&emalegria,

c p-ite-r.*li(!'iTi* dobrada por q»i.»tr«»í. ftente. p»sit iti»* * desonra*peru n dl«*ttiXxo f. _\h<i_I.', jiAlto par» vim» « grito d*riftoria.

—• Tod»» e< «tivertimetiU»* da Kxp_»»íio*¦-. •,-.'¦•- v - ¦••.¦»-:<> a ',-.» t _ IKlUC.A's quatro bvras .«a laíü* as ts.uvter»,

«»u<« dur.anw t__«i ondiii*«_._{»_vam proxl*mo d*s-.tv_m«ft__- rf-:--";.:•>:->*-» a dríptiarum tort* aguii«*-!e_rc_.

H*»«VaK 4**ia,*n. um» p*qa«R.. *»II_d*.«li., 4» T !;.. .'.* :*.,-.> r**•«.-..:.»* '¦'. _ chH\aI.W>.,«_i'**-t-#a».#, it#ndJ» o* »r«-itaa_t«» «art-*»'Uv» » i::.;.!',":.' Rí»« JfAvtlfs.VíS.

t, —A* «-'-•iapa.lKíal d-Exp^a-t^AíK, t<jlo*r. \i.i-_l Tetxwra IVíx.«Uv »»_tlv»a d»** rr*t-»»>»-t*. q,tttt*_-*-_ por t*r s_«K» r»-oV_-4í» *m «__P*\V, »* x r.-. r • £« r. :¦-.* « »»

f_ •»;-.» tocada, a.» ; «.«»m;.a» ««-«-.k--.ti...

nxtricte a di» «« » A.-U*. as «-.niMrtu»t>al-« (*_ Ree-M vtir_e4- ? Hmi _» tt.- • >Mtrait»*» a<". J.r-.ia medalha» <<>ia_n«(M_rtt,a«rt 4a .:..i_a *_-*.» jvrwa « 4» _.»;..•;¦> l ''.

A .-OieíAlie «Sl f.'tt* *t\ <\tSSJ<tiUitt» sta ata*sjafa*a\% Berrei *rt*aasta*\9*t*'

Mendes. Snuza o Silva, capltAo do corvetal'"lippa de Meuo/.es, Julio Ottoui o JulioMiguel de Frollns.

ÚniiqnclQ u bnnlo ib» iil.nod llopri»liontem A noite, a hurdoilo navio onde

hnstCOU a sin insígnia do vleu-aluiliau-to dn marinha do guerra real brlttiunica,sir Perey Scoltrnfforocoti uin banquete ás-iltns autoridades tln marinha o no enenrro»gado dn nogoclos dn Inxlatorrn,

tj banquoto corrou animadíssimo, sendono clininpngno trocados os mais amistososhilniicB.

A' uiest, tomaram assento o encarropn.ilo dn negócios dn Inglaterra, o cônsul, vi-co-nliiiraiile Porcy tscott, seu ajudante deordenai os cornmnndnntes dos quatro cru*z.idnres o respectivos njudanteü, nt aliasiiiilorl.lados do ni irinha, os caiumnnilantosdns nossas divisões navaes, ns ofllclaes Asordens o otiirns pessoas gradiis,

Por so achar ainda enfermo, deixou decomparecer o ministro dn marinha.

—NAo foi queimado 0 fogD «Ib artificio dncnsa C. T. Uruock, devido ao mdo lompo.

H:,lln,'i* u baniu do "liaiiil llopcuEm retribuição As festas offerecldas peln

col.min e pela nossa Armada, roalizase lio-jn umn dollclosã matinec, li bordo do «GOOdIlo|.c». nata a qual recebemos um gentilcnnv.tr ilo vl.-oalmirniit", 1'et'i y Scutt,

A festa leia uiiciu :is ii nor.is.ia tnrde, c,ú dlsposlçfto dos convlilndns, linverá lan-chns no cács Pbaroux, desdo as 2 heras dalarde.

Km lerraDesembarcaram hontom 000 marinheiros

dn uivisAo inglcza, quo só regressarampara bordo ,las 7 As 8 horas da noito.

O caos Pliãrfiux estava repleto de curiososque ngunrdnvnm ,-i chegada das velozes1,-incltas que triitisportaviitn dezenas do mn-rinhelros iinüortr.isudns do branco

Desceu a larde. n caiiicula cada voz maisforte se luzia sentir, e ondas de curiosospinto a itnmrndíi ainda aguardavam us em-tuirc.nçúes itifilezas.

Mais práticos, os marujos Inglezes diri-ginm-sq ao biireuii de infoi inações, paralogo depois o abandonarem á procura deum ponto mais fresco.

c.enteiins delles. uo regresso, Inm primei-rninonte ;i praça do Mercado, allm de abas-toecrem-sé de frutas o outros gêneros des-conhecidos a bordo.

I-.' difíiio de notar-se que, npe/nr do grdn-dn numero do marinheiros uesombiircndospor dia, a policia ainda nàu registrou umcinlücto em (|iie estivesso envolvido umunico tnariijo.

!•_' caso de louvarmos o di^no vice-alml-raiiio lerey Scoll pela rigorosa disciplina(jue mtnitém a bordo dc seus quatro cruza-dores, sem excessos, sem violências, semchibiilns o qne, aliás, ii freqüente em vu-¦ ias armadas.

nio ImreiinO movimento honten no lii.euii foi des-

tisntlo.Desómbardarnm 0,10 marinheiros pnra ns

quites n bwenii organizou excursões paraos pontos mais agradáveis da nus.,a oa-jilial.

Pcln manliA tun esquadrão de tnniinliei-ros c fuzileiros das i|iialr.i poderosas mn-Òlllnás de guerra diriulti-sa a Petropolls,dou..'o so regressou A tarde.

A dlr.c.cçfto do burtaü tom sido incansa-vel em propineioiiai* á valiosa tliarujil usmnis ngrtidftvêls passeius o úteis lnfociiu-çôos*

Pnrn hojo o büreau organizará passeiosrr.mpcstros. pic-nlc lio Curcovado n utitrosbairros, onde n tempcrauita i agradável.

Viarl.is nnliiHMuitos ofTici.es Inglezes pordòrrernm

hnntctn ó Corcovado, a Connònban", Tijuca,a (.'.avo.-i. Ind-i nljíuiis tito Pdtrripnils.

— Hstlvoram na ICxposIçAo Nnelwitil in-arinbeiros qui porcorreram to-Ir.llr. ¦•: os mn

dus os pavilhões, conservail.lose no re-cinto ató A noito o assistindo aos exorciolosmilitares.

Curn-so com o Antlca-tatrhal, de Granado IUu

Primolro de Março, 11Infitienz-l --

0 COIÉ d. I0!lllO bolllssimn drama, que. t.into tem emo-

clonndo ns platóiiSi oxtrahiiio do celebreromance do Dumas, sei-A hoje, pela ultimavez, OXllibiltO no (iiieinaloprtpho Pnti... oalem desla titã. nutra de pnlpltautn nctuiill»d uin d também anresontaiihvlntilulii-se—tnniliati» -Siíviil ala IrlNqundrii Inalem

O gitedioiil a tres annos leiila a Jnel.tteira, aAllemanha t a França na sna marinhade guerra.

—Os navios do guerra, como ns chapéosdas senhoras, ti.ni n sua moda.

Essa phraso oiivlmol-a do Enrico ForrJ,

quando aqui fazia ns suas conforonclas no.Sáo Pedro. Eé bom verdade

A moda feminina oxlga agora chapéusKt-nn les, tAo grandes quo um senhor In-toiuleuio, a quom os mesmos sempro tirama visla no theairo. decretou n sua cxllnc*

çAo lio-Sas casas do diversúes.Pois bem.NAo contrariando n moda feminina, n

modndas innrlnlias do Btiorra ostá agoracxiRlnilo navios grandes, do typo Dread-noiiglil.

Ninguém Ignora quo o Hrasil tom emNew Castlo alguns dossos navios, um doa

quaes, o Situas Ceracs, 6 o maior de todo ounivorso,

Kstiituos, assim, na éra dn Dreadnougtit.Sobre as suas exceilencias ainda hn poucose manifestou o capilAo-tonente Souza eSilva, em nma conferência ronlizada na As-soeiaç.Ao ChiistAde Moços.

O Vreiulnoitglil leve o seu advento ha Iresannos. O primeiro navio desse typo foi

pnstn em estaleiros pelo almlrantado bri-t.ainiico, no'din'1* deouluro de 1905.. Comoera de prever, o Dreadnouglit veiu operarunia verdadeira trnnsforiniiçáo em todo omaterial naval. As grandes potoncins ira-taram logo do oncominondar para as suasfrotas navios que tivessem grando desloca-mento. Por emquanto apenas a Inglaterraos possuo cm actividade. As outras naçõesiiinda eslAo com os seus nos estaleiros esó ns prdtráo ler prpmptos doniro de umou dois annos. A Alloinanha possuo tres, jilançados no mar, o o Hrasil, com a reformada seu material, está fazendo o possivelpnrn qua 03 Dreádhoítglit, ora em constru-cçAo em New Cj-tle, estejam o mais brevenas agttas dn nossa Guanabara.

O nuvu typo do unidades de combato vaodessa forma operando uma verd oleira re-vuluçAo em todas us marinhas, o dentro ombreve flgurarAo os fírcadnought nos pro-grnmmns navaes das mais importantesnações.

Para dar ao leitor uma Idéa do que estásondo essa transformação, damos abaixocomparativamente o offcctlvo naval desteanuo o daqui a tres nnnos do tres gr.tn-.les nações que agora so preòccupam com¦as Drcadnouglil,—a Inglaterra, n Allemà-nha e a França.

A Inglaterra tem actualmenle um otfecti-vo lio : !i7 couraçado-, 31 cruzadores-coura-çados, 155 contr.-torpedeiros o li subma-ti nos; em 1011 terá: 01 couraçados ou maisquatro, 3S cruzadoros-cournçailos ou maisquatro, 190 contrn-torpedeir sou mais 35 eco submarinos ou mais IS. Ao todo, um au-gniento de Cl navios,

A Allemanba tem nctualmonte um effe-ctiv.i de: 22 couraçados, 8 cruzadores cou-ruçados,71 cuntr.vtorp-delroa o 1 subnutri-no;-om 1911 terá: 31 couraçados ou mnisnovo, 11 cruzadores couraçados ou maisins, 95 contra-torpoileiros cu mais vinte equatro, e 3 submarinos ou mnis dois. Aolodo, nm augíuontó do trinta o oitu navios.

A França tem áctqffanente um elTectivodu : 31 couraçados, 19 cruzadores couraça-dos, 78 cçntra-torpedeiroB e 43 submarinos;e;ii 1911 terá: 23 cniir.içados ou nniis dois,21 cruzadores couraçados ou mais dois, 72contra lorpodolros nu mnis vinte c quatroo 83 subiiiariiios ou mais quarenta. Ao todoum nugnienlo do sessenta e oito navios.

E ahi estamos na era do Drc:dnouglitl

*!T__.» ._»i_l!_«,_. P,ir'' ferro carris-

H» eill.C«U10a> kioss, IrniAo-iC.-132, rua Bhrâbdô S, Felix, 131.

Armhilorii-i estOfadoros. llonriquo lioi-teux _ t'.. Uruguayana 2",

BENEFICENÔU PORTÜBÜEZIlUMA PB9TA DR HOUBNAOBM

Na Real e Ileuemerlla 8ncled«de Portu-gueza de IlenoflcencU, re*lizou»ie hout.iunma feita ali.imciite slgnlllcative e ayinpn-Ihlca,

O euiiimeudadoi* Manoel Anlnnlo da CoitaIVtelni, eleita por dmi veze» iitccemlva»prtlldeute daquella Sociedade, vae breve«inotite entregar o cargo no »cn incéesior,por nllo ter querido aceeitar nova rcelelçüo,Mu», iliinintn oi tela anuoi da pnildencUdociuiinietulidiir Coita Pereira,oi icrvlçoipor cite pi-1-r.t.ul.o. d S .firil.nl.» iSo dn talniont_,qtie ellca ficam vlctorloi-iiirnte Bl«»i:;nal ul..» li. . f.lltoa hoclaca, poln, nlélllde inuita» oütrni rtonionitraçBo» praticai dovalor da adinlnivraçíio ciijd exciclelo vaefindar, i notável o ait|»iiiento f consolida-çSo do patrimônio da Ucitelicencln qne llcaiui accrescldo que, cem um pouco mal» di

ifurço n liiiiltiução teri realizado entupir,(atuante a itu independência econômica,podendo, dentro de pouco tenípo, preaclnilirdo pcado ontti daa mordomia*.

Tendo cm c.n»ider.iç.-'i cite» relevíiiteitaervlçoa, o ir, João llorge», chefe ila im-portanto casa Teixeira, Borgei A C, «.rgi.•lizou tiiti» conuu't"<*io uiiiiicroi.i de antigo*docoiiini-iid.idur Co»!» Pereira ekocioid.iDeneftcencla, com ., fim de, num preiio dcjustiça, lhe fizerem presente de rlcs mlmoi de arte, que tr.idiizani o reconlteclui-iito dc t .dc*.

Hontem, A» 11 lnra» da nianhlt depni* damlsaa celebrada na capella da Bcncficencl& qual assistiu grande numero dc senhora»e «lc cavnlltciroí, foi o commendador Co*'aPereira convidado a «lir'glr-»c á tala da»_es«3.'», onde catavam r.» objecto» de arteque Iam aer-lhc nl-crecMo» e que sito umafortniía tela de José Malliòa— Um baibeiiode tildeis — e um rico aervlço de prata re-poustíe, para chA, trabalhos estes que cstl-vernm expostr» no Anii.xo do Pavilhão Ma-noelino, na ir.s*tt Exposição, '.ciulo sido oapparelho para chi executado nas ofliciuasda joallieria Leilão & C, de Lisboa.

E.n nome do*» ofTertantes discurst.u o no»,so eitiipunhciro Eugênio Silveira, que fora

¦ ii. it» *m»»»mma*»*s*smasmm^m*mmma»»*»t»atsW

rio», tu» »é ir «orlai, na dr». Mulo Halle* e Tel«an- a dn Siiwi, A ¦ 11-1•.•»i«,-íi¦ > «io-, inelni a do»•eu» «liu tita mus i,n,.i-, c iii.-riiii., itactiraniiomal* qu ¦ est.-*. ta. nli iiivii», nt-m doa aetvlço*iliiile . i|ilo vAlll |.. • nlallilil (, D .1 1 ¦. 1*111 lll ir*..ia«au.i.io a |.i "i ..s ..-an ila mova* inoloi pire our .inin *.» lal, ...oi.. íuiit.i tm p.a- .*,,:„ itibuAufui nlt. *.t olo | ria» |il'oi.ii-la_ ipi„ li - ili ir aiu do«er vulaili» o -i>|iróvnil-i

O ooniolho adMImairMIvo reeeh» rom apreçoc»ii» oommunlt-açdeí, louvando 'i |i-_»ldonclap..|a iiiini«'_-«« devotado nn bello pioietiuiinoiiiouo» ii.is lu I n .-,., Social.

Terminou u »-¦ >s.. im. \\: harni.Hnolsitnd» ü C da» VarealaU» de Hceeoi

• Muiii.nioa \ 1.13 e in ila urdi de ame hon-tinia pi.»i'n_i luitiiiiro legal do membro» doi!iiii«i-|l:oiidmlnii,ir.iiiio, o irj l.uiz Ãlltonin Ilo-.ti i.i in-. .!•¦ Ctrvalho.piDiideiite, ucel ii-ou ,.i. *,-.Ia it -. ...a..

1,'da h poitn .tn .ti.,*n ..,,., a nem da «esiAontii«rn ,e nao iiavetuio ntiim «oiiie » mesma »eui oi fO-tailC, fiilella ii|i|inn.'iili.

Rui ».'kii|iIii forain .nieiiililoi o resnlvltloia--, irpiiis ile I ir es»,, social.

N ida intu» Imvui.do n trnlar, o preililento ca-cerrou a acisilo, A» .' hon* Ua tarde,Se v ram como icietiros os »r*. AlfredoAntO'1 o c„ i e • e Jos.l Leite Machado

Circula Paran*«n»t-_ rilreelorla lloCIreulOPar inaenie rtunense iiiii"íiiíiA«A»JIiomh da tnr*de, na tt le loololípara tratar '« prutaêÃo doeoiit •• e elelçAo .in tiov t direolnrla e con«o*llm llscni, em _ coiivoeieiío, com qualquer nu-meio Ue toclm.

0 BÂLÂO WTHEROY"A ASCENSÃ^DE HONTEM

El lii.n.1 ü marBchal MmKTo ajnrclim Zooloçyioo— F*rop_irnttvoB pnra a subi-

da—O «-Miotliox'oyii no nr—O capitão ________ cedoo seu lognr ao ílllio— -v_.n__ifostuçiio populat».

U'JU-1 i (lll- ,,,„;« 1... A il.-.li. .¦;. ...ipilliaila rui. do Hospício

Sr«,«?» o 7«"»«, ie"i .*mii me luli. Teci In* .Ia

Hebam SAI.IJTAIIIS

Continua boja n grando liquidação da:ns i Carnaval de Venlse.

VIDA OPERARIArtsnoel.çín it Claasa» Prottetora dn»

Chapilslro» -o ilireelo io convida todas o*companheiros que tr»b«|ti»«ti na fnbrleadecliapeos Hratm Costa a reutiirent*»» hoje, As 7 ho-• a .tln noite. Ã nn General Caldwel n. «7, parairritar de nssiinipro «le nii.-liiia litipotUnciu,

Opernrloa da Unlia-A nie.«ailn ecmnilssitogorei r>'U .e-sir liOjO, As 7 l|.' Iid.-.is d i noi.r, nnsedo ftoelnl, Anit Visconde ile liruii 'ruy n. 31,para deliberações rei Hivas A fniid çAo do Cir»etil itlosOperarlos du União e OUtlOS itssumptoade in..' o se iteral.

casa Carnaval de Venlse.

D. PEDRO I!

convidado para ser orador cfficial da coui»|- (;oniln,'lft hojo n grande liquidarão damissão,

O sr. Eugênio Silvelra,expÔ7. qual a arç.nexercida pelo commendador Costa Pcrsiradentro d.» Dcneficeiicia, no longo período dasua presidência, justificando aquella offe-remia qne era feita aa homem que consegui-ra por fôrma inimitável consolidar o patri-nioiiio social e preparar a independênciae economia ciu piedosa instituição.

Prolongadas palmas cobriram ai ultimaspalavras do orador; que sctruidametitc leu osnomes de todo» quantos haviam concorridopara aquelle acto, o que são o» »rs :

Commondador Antônio í.lns fiarcia. com-mendndir José Antônio lin Silva, visr.indeda Veiiía Cabral, Joaquim Manoel de Cmn-pos Amaral, c >nde de Agarez, commenila-dor Custodio Manoel Fernandes, Josô Mariada Cunha Vasco, Josrt Luiz Fernandes Ura-pa, II. A. da Costa Santos, dr. JoAo Pc-ilroir.i do Couto Kerrn/, José Marque . de\tnlrni!o, Antônio Gomes Vieira de Cnjtlro,vlsconclO ile Motaes, Antônio Augusto deAlmcidi Carvalliacs, Míitblos Augusto Ta-vares Forrolra, commo"hdador Antônio Ho-drigues Ferreira liotclbo, Julio llonedictoOiinnl, Juli i Pedroso ilo I.ima, Joio AlmeidaCorrêa de Avlla, Honorio Oiiiimiràcs Hor-

Io Motiiz, visconde de Nev gilde, Jor?é dn

o:i t no - novidades nii progriiiunia, c certo'••riioi|ibi» nó Cinema 1'nris, A prnçii Ti-defitàs50.

Õ Jjrasil no exterior

Pakis, 0 — A Socicd.ido dc Geograpbla-,jocedeodo ao pedido da Cólllllllsiio ile pro-paganda b-asilcir.i, reiolven .rgatiizir mn.»srric dc conferências sobre u lltasil, nasprincipaes cid.ulcs doa departamento»,

Kot cuCi_rt*cçi.il_) ttc-i-ia missão o publi-cisia fiaiicít I.uis C.isvbotii, que pricipiaráa sita ttniiiiit eni janeiro pr ximo p..r I.yio,S.iini Etleniie, Marselha, Mouluelller c To-U.s.l,

Antes de partir, o sr. Casabona fará tiosrilá.. nobre da Sociedade de GeogrWpliià.tí-«t.\ c'i'i nliima confeicucia a bre o tlienia:"li.t influência franceita »».» Bratlt, O qaefui, o que íco que poderá ser".

1'aki-, t>—O ministro do Hrasil nestaCapital c suacsp.s , mme.. Plia, offereceraiulioje de tarde um grande jantar ac» mem-broido C.rpb Dlplotti-llcò aqtti acredllado,F.iitre ,s números ,s convivas estavam o»repre* eiirames d.i .\llcm.»uli»,J.ipã», Suiss,»,Servia, Argentina, Colômbiae Chile,

Mais uma nsconsAo do baldo Nlctheioy.O povo, quo JA coiihoco a intrepidez do

sou proprlotnrlo, noiidlu no Jardim /.ooio-gleo, onde Iquàlla hora, li da tardo, ji . ovi i, prestes a deixar o cabj o voar aresafdra, o .Mcihero)'».

A ascensão que ali mosmo. no mosmo lo-cal cm 19 do Janeiro do. to nnno, foz o capi-bio Luz, vlctltnn do um lamentável ilesas-tro quo lhe acarretou a fractura de um bra-ço, nfto desanimou ao aeronauta que viunisso uma Ironia da sorte, que a principiolhe foi bem desfavorável,

o capitio atravessou umasl!uaf&Q bns»tanto dolorosa, lutando aqui com uma faltade rooursos Indesarlptlvel.

O marechal Hermes d.i Fonseca, porím,soube aproveitar os seus serviços, a muo"ipei icncln e pratica norostatlea nomor.n-il .-o para o parque militar du Healongo.

O capitAon.lt» se esqueceu desse beiiell-cio e para testeinunhnl-o bem nllo ile.iic.nia sua asceursli» do hontom ao mnrech.ilHermes,

* **A's 3 horas da tarde chegaram oo Jardim

Zoológico o capltAo Luz, seu filho Cuillier»me Pereira d.i Luz, e vários amigos.

JA o -Melhoro)*»,preso ás nmorras.na pra*ça UarAo de Drummond enchln-so do gaz.

Km volta delle uma multidAo do ctirl-osos, ávidos de vel-o no ar.

O serviço do enchimento durou duas ho-ras.

._'_ 5 o 20 a liarquinlii foi ligada aos ca-bos.

O capitio Luz, Uma salva de palmas re-cebeu-o.

Tevo desprendidos os lastros. O •_.!•ctheroy» onservou-so Impassível

O capitio foz algumas tentativas mais, eo boiao nào se desprendia do solo.

Na physlpnomia do aeronauta via-se es-tampada uma impressio de protundo pe-znr.

O gaz nio tinha a força necessária parafazel-o subir.

O capitio salta, o scu filho toma o seulogar na barqulnha.

O •Nlcthoroy» baluuçoti. O menino tirouo pae daquclla penosa sltuaçAo.

Ku subo, tnou pae.Tens coragem

Pho.oáraphia^-irc.

CASA COELHOl'lUmns nnviilailes em chapéo.. de palha

rocebltlüs pelo vapor «Amar.oue». Preçossem conipetitlor. Largo dn C irfòoa, esquinade S. Jos., edifício da Comp. J. llutanicu.

Continua hajo n grando llquldaçlo dacisa Carnaval de Venise.

Sepultou-se liontem no cemitério da Mn-ruhy. no cnrnclio li. G9U, o ilr. Herald*. Can-dido Mlírt.ns.deputado estadual lluitilnènse,pel.» 1' districto du Kstado dò Hio.

O'enterramento foi jritiraprdinartanientoconcorrido, fàzendo-saieprcseniâr o dr. AI-ticdo Hnoker, presidente do Estado, peloseu auxiliar ria gabinete Adalberto Braga,e o dr. Damasccno Ferteira. .eoret irio geraldu governo, pelo mnjor Arthur Calheiros,seu ofllcial ue gabinete.

Estiveram presentes A cerimonia, além,lo representantes de todas as classes so-ciaes, oa drs. Veríssimo di Mello, c ef« dopolicia do Kstado, Pereira Ferraz, prefeitode Nifllboroy, coronel Kduardo Pinheiro,•mmandnnto dò con.o müiuir dô Kstado,almirante Araújo Pinheiro, Modesto deMello, so.i.-a Le&oi, Francisco Tavares; Kr-nesto Hceinie o coronel Teixeira l.comil,«l-pundos Ilnni-neases, pela Assemblôa l.*_-gt-lattv.i, dW. Frées 4\ Cruze Her.-.r. Nu-nes, deputados federaes, corn-.cl FelippeAc, lie, ilr. Monil Varetl.», dr. MàtriO Vianna,tvprefenlado pelo sr. Jorge Monteiro, coro-nel Francisco liiiimarlis, preside tia d»C»-

crande llquidaçio da mara Munitlpil d» NIcthe.-oy, e comman»dante Adelino Mu tins.

Hntre .is muit,,.. coroas que cobriam o es-qtiife. m-lânsus a^ que continham os se-guln'.«_ dl-ercs:

•Saudades ;le sna e«p*_«_i-. -Saudide deseus filhos», «SaiMaies de seus netos Al-«rara», llaul o Géraldlno», «Saudailes deOlg.» e Atbetto-,Saudades da cunhada HtlaMartins e I\5b'»s». »Ao dr. (ieriUo Martins,homenagem do «Ir. Alfredo l_»cker«. «Ho-metisgeni tia Assembléa Flninlnense- <?«Sainndes da funjlia Pereira da Silva*.

A .-««mha.n Flsiminense has wti a ban-delia national a meio pao, em itgnal dí(Utttta magoa.

—A fam.üa do morto tem recebido, do in-teriordí» Ks*_"nía d*> Hw o desta c;úadc, mui-tos le;«er.tmmas de rjeii.invc_.to.

titr.il io:.

Stlvil Cardoso, condo do Selir, KvarisloValle ile llarros, comihendndnr FranciscoCasemlro Alberto da Costa, Joáo C. HeisCosia Joio l.opcs Chaves, Antônio JosúM.-irliiis da Motta, Isidoro Pinho. AngelinoSimões «tr C Jos-Í Plácido ilo Valle Hego,Constantlno _ Ribeiro; buAo do FnmnKcAo,Granado _ c.. commendador J"ln Heynnl-do do F.iri», joiiquim de Campo» Mendes,Joaquim da Barros Co-ta Pereira 1» írfl i deOliveira Castro, 1'mio Arnaiul dn SilvaTaveira. l.uiz de Aluieiiia Habello. ManoelGuilherme da Silveira, commendador Ma-noel Itodrlgues Fontes, conselheiro NarcisoFernandes da Silva Nevel, Joio Forrer. V.Ferreira HoaJ, visconde ile S. Joio da Ma-deira. commondndnr Álvaro F. ThoditnLobo, condo de Villela. Julia Miguel deFrolta»», Antônio dü silva.MiiiaTSftlto Maior& C. Ferraz. Irmlo «I: C, Joaquim Fertinn-tios Cinte, Ylcento Dmrfe Coelho Cabral.Hornnrdo de Oliveira Caldas Hastoi, J ,1oHorges. Heitor liibeiro; & C, Joio H. T*-i-xeiri .Junior, commchdador A. MendesCampos. Carlos do Carlno Oliveira, DanielAntunes Garcia. Fernnndo Antunes Garcia,rominendador Julio Alberto tln Costi. cin-selhéfrn .Itilio Ferreira Vianna. Alberto Pe-r.rini Braga» Darke .do QJLye.lra Mattos;Fortunato da Fonseca .Mencrcs. BernardoPires Velloso Subrínlio, Josii Martins Poli.ccnile Avellar, Antônio Fetreir.t l.i.pcs, Ma*noel Pinto l.oltèdu Campos, Lucas Monteirode Ilrírros Roxo, Ednntiln Martins Ribeirade Carvalho, MdndèlvJoíâ LebiüO, ManoelPinto .ia silva, Alfredo do Carvalho Macedo,Alfredo J- Ao Ferreira do Souza Filgueiras,Gnini.-rlcs, Irmlo .. .C. Antônio HorltdoM.ri.i, cnmmeiidnildr librhardlnoL. PereiraPrista. Frandsco l.cnl S C , c mimetidadorCypriano de Oliveira C.sti, Augusto Antu-nés Garcia.

Fui taiiilrcui lido o seguinte telegrammado ministro de Portugal :

hPrTk- r,._,'S, 5—Lamento profitndatncn-te que meu estado de sati.le não me permit-ta comparecer amaniiã á i*yiiipalhici festacm horiicnairem an nossa bom amigo co-n-mcíld nior Coita Pereira — Con.le de Selir.n

O co-iitiieiidadór Costa Pereira, iiitti'ocotililiovldo por nquelia niriuifestnção, i"e

que at^ iqucllc momento não tivera crmlic-cimento, proferiu palavras dc reconheci-met >, pcli liuncn ig-in de qtie era alvo.

SeguiuSc delicadoálnioçõ, no qual foram

proferidos cff. cluo.os brindes, sendo o pri-incir.i o do coinmeiulidur Cosia Pereira aossetis antigos que o tinham t5o gciitümcnle..h«_qiii.idn; o s-r. Eiigénlo Silveira ao sr.1.Toâo B .rges, o organizador daquclla festatle justiça; do cointueinlaibr Jósd Antônioda Silva ds senhoras c á irnpreiua, «cnil..este brind» cnrtcspondido pelo tepreatn-tante do J incido Cowwrr.isie, por ultimo,ilo cuninienil.idur Costa 1'cre'rna ao conimeit-dador Cypriano do Oliveira Costa, futuro

presidente da Beneficência Portugueza.A festa concluiu á 1 1|2 hora da tatde.

OS CENTAUROSF.mmoclúnanta Exerciclo da Cavallaria

Italiana.Hoje, poli ultima ver. etn «matlnée* ca

ouite no Cinenialograplio Parisiense.

do Barros, Josó Pnrahnguft, tonento JulioMachado de Lemos, visconde de Ouro Pre-t V conde de AITnn-o Celso, dr. VicenteOuro Preto, KugcniiJ Augusto de Castro,AugustoGuimar&oi Peixoto, capltln-tencn-lo Siiiitns Junior, Marcellino da Costa Ju-nior, J nquini I.epcllo França, conego Ve-iii-tniitlo Ua Graça, Josi Eiliuirdn de HarrosCilSla, AtlgllSlO do Almeida, Ctinlldo ilen-tique dt Silva e familia, Amilcàr Alvaren-ga, Ant'iiio do Carmo Chaves Aracaly,Francisco dc Góes, Alexandrino Malta Gftesdl*. Octavio da Silva Cosia, dr. Sérgio Tei-xcira de Macedo o nutras:

Tambem por nlmn do Imperador D. Pe-dro II, o barão o a baronesa da F.str-lla II-/.eram celebrar iiiite-liontaiii uma missa,em Petropolls,

Na egreja da Lapa. .ás 9 horas,celebrou-setambem sulennosufllcios, por alma-do ex-imperador, que tiveram tuda solennidadee grande concorrência.

* Cigarros Benadictinos1'EITOIIAKS—P.Sl'Ki:Ul.U»AIlK MA11CA VKAno

Bebam SAi.UTAnis

llnnlio tle mar em casa.rii)") rs. S.Pedro,21.

NOTICIAS RELIGIOSAS

ContímU bojecasa Carnaval de Vetiis

0 CASO DOS 330 CONTOSV policia nWtomou hontem nenhum dc-

poiinentu que adiantasse ao inquérito queeoire agoro sobre o ca .o Saíga«ivi.

O delegado do i' districio estí, no entre-tant.a. pt\Kí«!endo a novas diligencias parameítuir anJamento do Inquérito.

Km •olldcc, elegância » durabilidade, $Zfal^a.l.»» d» Itergís, Viil.tça A C, marcaregistrada «Sin l*aulvs». Nfto c\»ii"«n4ameitm >.uir.»s d* eijrual proceiloacía. licicòsd»írs!*ií,irioi_ ; s*_è ile Settnifcto Í9.

Iustrucção Militarfl«0 Klrl>l.lt..t,

C«>ai «\ce!leot« r»*;»lt.- Ka e grande «>{»-v-rtríncia ròkKtMHI*- hoaum mais utnetrr-

cielftaie te©a na Mob.v d* Un. «J* !»-»£iied-Jed.» Tirn Uras,.eír«> íe.!eral. na* l-»r»n{#t»rs*. ítndí» *149 * •*ian«i» «l» ti."*» «i_ gswmdirigi*» t*^** *r- Xapí-i-aò 1 «vei « a ia.vm«^{i., P*"*-» *>* -»***-»» l_>v*s d,i«ía f»?U!«-*l««*.UVs!. tustráctar»

ll.-ua* nm í-Hisaa**». d« VfíO -ir*» «.*«ra*rr_, é»11- li*-*d« GUSa M-_utí_.>, »t_n»is, Biunlç*--. f*e** é-o* w*9-*t» -_«_v«rs

—X" urá*. M aptl-i*ji<-.«ral «Ka Es«r-cltuí, fcdttvr. IXttcNM (F*_"al «*» Ir.í*}_t«<!_ •_« gs'i. ;v».«-.'A c* KiUr ia !.ev;,-._.»*'.U.MM >í*a»wt e^aeíiiiríee-aBir-ie* mtmâsseem £*_*•

500 CONTOSCnANDSLOtETtíA iKl NATAL

Sabbado, !•> da corrente

-I-tmurio ela«r_n;* eo_t-S pe^jta ! 7. l$—Acltr *. C tua ¦'.. l r»ií;uT---«» fl

TIROS A ESMOxy.ns KF.aiDos

Km TrtixU »o pr_<íi- n. à?I «i* rua _*-_••itt EiotWa, «';c«atr«ra'»-!-e fcontem d»ssvi.hos i. it-ígas-A**!-- V-pts L-W»an. ga-«ilta,« Lwc»_ J<«-- «í_ Caast», __.....¦.» ataA_-..»4*»-»-_i!*-!i<í*l-

Tti-caniai qs»«i_»a àrsuttei» t. O Ar.-frí«»í_«a 4* «a r*r«í4ri_r. d*tíi--»sd« tre» «__*

- b*i*s aa» **9*t ** **_6a_«»fe**s_. «?_»* «í*s%*R«»««r**. »_» üeft>s> •*• C»í4id.-r»ii d» Tlt-. ^r,** to. nttivfr-t oaHtjk.*»no etaadrtS es-PtatiMaU. IMÍ»! <_>T»__»1 CVWHMMlaH-ll ii I' qwttto • _» «^tr*» • *m*ita*t\ Mm»taw*t*-í«» ai* bfcte-wri- lomxa «-*4«A-- «s j -..-^tt, »*r*d_r «jufjtíle ;t:i.>. <»» Sfeecout«J_.*r«'í « «»íS*Wf»3i» c.e««-_u_r».4s r>*-r»<s«I **ri-_i sso tttvt*tstr.temi*

—PiT «Mfflíi\*t* M o»l_.-rl_-4<» fM « COS*.aWM 4* mrt «5<-i# * MM-Mta *\» Titit F»-

tUlmtsst» S-%-«___¦ QWMW^ *_-___--*!(_--¦__ tM-_-ti__sii.i«t-)___ 4*\ MiM-tesrâi».

C_-E»ç*T>K«ri__ta 4 |»-i_ti* d* St* d__írttta,ttk k»*» Aadr* rs iMMMtaa **#&* *» ¦*¦*.tUtC-H a*taa»*é*M nK»-__»_f 4 -&»_.*_. Ci-» _¦

Pm commomoraçilo do 17» annlversarloda mnrto do ultimo Imperador do Hrasil,foram antc-liuntem celebrados Vários ofil*ci"s religiosos.

A dlroctorladn Assoclaçlo de ReverenciaX Memnrin ile D. Pelro II. composta dossrs.i visconde de Ouro Pret', presidente;Amarillo Olinda dc Viisconrcllos ratiscute),1» vice-piesiili-nte ; Frankllt) Ferreira Sam-paio, thesoureiro ; Jose Ferreira Sampaio,1» adjunto; Arlliur Ferreira Machado Oulmar.ies. 2-niljnnto. qtiercndii prestar umahomenagem a d. Pedro f«r_ celebrar umamlsflh p r sna alma, que so clTcottiou nonlinr-ntór ila egreja do ss. sacr.imenio,iintp-lionlcm, ils 9 1|_ horas,

O toruplo nprosontava bclllsslmo aspecto,vendo-se. ao centro, nrmndo rico catafalcj,làdciido de quatro Inchei ros,

No coro cantou um grupo de senhoras,sub a regência «Io maestro Joio HaymundoItodrlgues.

A' volta dn catafalco foi cariado «Libera-mo* pelos padres celebrantes o pela dirc-duri a o tnombros da Associaçilo de lleve-renda A Memotla de 1). Pedro II.

Foi celebrante o monsenhor Gotivôa, aco-l.vtailn pelos padres Travassos, Vininin econogo Julio.

Serviram nindn os sacrislíos JosiS da Sil*vi l-iiimiir.aes, Jn.o da Silve.. Guima rües,J.isó Mourio e Octavio da Silva üiiima-ràes.

l.ntro as muitas pessoas presentes nota-mos:

Mnrquez de P.-.ranagní, çõmmendadnrSilveira Junior, Mi M de Beaurepnfre Pin-to Peixnln e familia, Autonio Ni Un Coelho,Mauoel iinrtcto d" Souza. José Maria Oo-mes, Alvnro Antunes llaptlsta por sl e pelocomitieiidndiir Manoel Antunes Baptisln.commissfto do Grêmio Vo untnrins da l'a-tria. cnitiméndiiilor Saturnino Gomes, dr.Montei o da Luz, Al redo Par.uiiigiiá Mnnl/,íoséM. Monteiro, l.uizCesjyjjQomos, Gui-lheiine lCduardo Moreira, monsenhor Pe-di-ii lliheirn da Silva, Uraz da Silva Couti-nho, Alfredo Gomes Cabr.il, João llaptlstar, issez, JnAo Luiz da Veiga, general Gui-Uierme C. Lassánce", dr. João Matinel Gar-iós tle Gusmão, tonento Antniiio Corroa Bandeira. Monteiro da Luz. Franri-co José Fer»Tinndes, bu-ao do Alencar, Joftn Gomos RI-boirii de Avellar, AUicdo Augnsio Plmen-lei. Manoel P, S. Guimarães, J.'ào J. d..sSa ilos liamos o familia. conda do DinizCordeiro, engenheiro'fobia. Dlogenes. go-nenl Manoel Joaquim,Pedro Cunha, Ernos-lo.Jtleix.i Bòuiãngi cnpitílo José FranciscoGnprres Sobrinho, commênditdor Pereirade Carvalho. AlfrodoG. Schulzo, SalvadorPinti lt rrirto, P .uin A. F. Iliistnmnnte >ft.l.ui/. Q. rios Hlbeiro, Mitnnèl VièJ.n Cai duro,Gaiulonciõ Lnüryi José do Mira min Muntol-ro do llarros, José Cesario rio MirandaIilmn, Haldoiiio Sablno Borges, tenenteco-ron.l Augusto Biirlamiiqiii, Anselmo Ma-noel

'dÒS HeN, Ji.ão Briptistn ile Mello, vis-cinle do s. Vnlcntini, 1» tenente FniistinoIáoqroiirò Bastos e familia, Francisco dasilv i cá'i'P'is. Elisa Ti vares de Campos,profasSfir Joiqtlim Alves F.rrrena da Gama,Augusto ltruiiii tle Oliveira, ilesetnharga-ilur Almeida Santos, Ctílldldo Anlonio dosSantos, simplicii» Coelho de Bérnar lo, An-t.itiio Gonilim. A. Magalhães, Alvar.i Ma-ceda, dr. Ah.-l i-ilo U.icrn» iie Carvalho; te-ncnte-coronel jnfto llaptista ('anilho, joã.»Alfredo Corrêa do Olivir , Jnão NogueiraBirgas, Antônio FèrrelVa de Carvalho, dr.Anlnnlo Martins Pinheiro, Fortunato deSouza Maurity, Manoel dii :-ilv.i Costa Ju-nltír, Alexandra s. Síqueiraa fniiilllfl, Candido Costa, almirante • li.isili.» BarBèdo,A.-nil r P-teii-i d i SÍlvn, d-. .'. lt ttamln,dr. Ite.ilo M ria da Cnsl., Antônio Teixei-ra Coelho, Maria L. P. I.-.ss.it;c,., ciipiiãoM. Oueiro-, Miguel liitieit-.i Lisboa, josôGumes de Suu a, Guilherme Custa, JníloFrancisco Vlilás, Petlrp de Alcati.tnra Bodrl»gi-s de Pa i'a. dr. Filas An onlridà.Moraes,\lfrerio Angiisíò rio Vela-co. Fraticfscii G.Vnnnri Ferra», viseon le de Ibituruna, rapt-tV» tenente Callxto Onlidencin de Abreu. ilr.Beinnldn Odoríco Mendes. Virgriin Iletiil-que da Silva, Macliritia Anguslo rie Cun-pos, .'o o Pin.o liamos, dr.Fortunato lutar-te, crímel João 1'edto Camlnh i, ri. Herml-nia dn Cunha Caminha. Francisco M. Mn-fra, Francisco da Silvn llcs = a, d. MariaArunlia l'e-reira I.age, Lu!', de Andrade,J.ise Lui'. ri" oliveira, Gililhernio A. Lima,barão de Teil.. Luiz J"Sé ria Fonseca Cos-ta, João Alves Filho, JnAo Oi- Ib me. M. Ar-mlndo, O. Guaraná, Alfredo Alvarez, Memde Souzi Figueira. Anlonio Jo;é di CoutoJuni.r, capitão F. II, da Silv*'iia " senbu-.i.J icl Fiirlcido e família, João Ilibei-o de An-ilrriile. c •nselhrirn Barr *s ll.rre.l.i. Delfimdn F-snsoea Lem s. Augusto Hlbli.no Ferrebra. J.»**«. de Andrade Pinti Junior, l-arlusll.jiz Gamboa, J'»«é Manoel C >rvalho Pedro»ia. Paulo Bocha, Toquaio J. FernandesCotib», Francisco José Gonç .Ive* Agr» Fi-lho. dr. Monteiro da Luz. Kriur.l» Fei reiraHamos, pr..f«'S*..r Alrrtntise Liu. Coii-lnnçaI.arara, Cnnstança Ferreira, I.ydla Manaj.isí. Benodicta AnasUct» dft C«incelç1o, He»nciPeta Maria de Jesus. Luiz rie Orvalho.Liliz F. de Sampao Vianna, b»r4o de Som-raio Vianna. Franklin Cl_u.ti.i Itll>ciro. Pe*dr.» Alcântara Hi!ieir_. <>«l*»n<--> Mendes,He-nevenute Penna. Ili.lior Penna. r, niselheiroJ.isí da Silva C_sb>, Heitor «__r-SH»-_ &>sta,Fellciami Femandes, Antonia icrtundes.Eur-lca Ferreira d< Andr de. Bani llrand .o.Abelardo P.ir.TrnJ. Fianci-CO l.e-m <>*hn.Miguel Joaquim da Silva. dr. «T-aUro S..brt-n!m. Jo.lo J»«* da* Neves. C. Ferreira deAraújo. AUre-O Furd. AKred . il.rr_s Pi-nienl-i. G*stio d.\ Sliva Pereir_ tlasin*.i*mael Ui.lro Feman.*»* Owta. AntônioJ.irg* ltsmos. Ferreira B-imos. I. 11. deAra»}*-, «ir. G-«d.»fr*dod« F*'r»r>cn*:»lIeT_n-n_y, Alfr*_«> Angel >, Justa d» silva V-l!e,Jt-é FelipJM Nery. Jub.Uo Mordi*. Hein-tto C-«lb» rt» _f e-qnlt*. Fratl-lsrca t>t*«ti*n» Neves d» Silra. Mari» Aive» C_.rte.,C«_*I"!«» Maru do .S'a_c»m<-ní.-i. M»r!._ l).imtsi_>, S«-W*»» Seic*. Fellssnin» fta-nc»Gireia. I^versít»úot S*«t»-*_*rg«. M.tiaFr»ít»S v_g»(_r» ti.g*nba-i__T. O. Tr_*_*___,lct.it* Franeií-allraff* _SAnt«',f»ia ds Co*-tá itns*. Ati*.OBt-> UiOmi, *_ar|»h_ KinilijGflBí__-TW_ Le.'_o:din<» w_rtl-toe> 4» M*l-ta* riirn#.--ti. Fli*?*, M«5__r_ (_o_tinho. Il*r-meairaid - C_mi_i_» Pereira. Frurã**» Al-r.sd- CiJ-__- )«_-> llnw-SeJ Fsit«n-«.F«-»rtaa*u Itefue K_tra*_>. I>e-?_;ir,» 41. Ma»!M_5«-_- it OÍ.Tíirs. IdarU tias Y.txeM *Aa -iimi-ts-a. Rs Mia» ______ iast-pht Fa-ÇtszAm. _»*--____- F»i_r"'d_-. EJ.-.y B**<o* tAr<4_>_i_ M»n_ d» Co_K.a_«f_->. Aaií» U_ri»

- a^S^La^S^SLiTãS^ySi^*Sa»c->-..i» tiSls%X^ii>tnUtmi*Í*i*»\Ç^J**^ c_»*_t>í». Vam ',t2*'*»---v'»^_<_*, «•rVwfí.ft*. irT'T » -mmitra*{ifm* tJ*l_l-. A»to«_i 4* Pnm>%* ti».».«rn»*» «ara e* sam-tm* da ama „->*_5S-__<i_çi*.} t$t* Mjrt» Jtsaí* Be««1_ í-j'_s_»ib_i»»,

O -aí.r-_«í_-» iw_í* _*-«- _»»»»a___ *»»_» «-_**. i c*a» rr*__. £--.«»<- ___U I>ít»_T> O---.S-rt-j.

2F£iSH;»<£»^^ a

ASSOCIAÇÕESttnIS. SoetoI-0 _Òi»__II<0 _iln,ln:8lr.ti*i_

ilest» lii»tlliilcío <'e lauxil o* niftirf»* re:ili/0i».em _ rio correi.te. a it- nes -üo «to presente exei»ei. io. -"h a prr_.«ler.cia «lo Ktgo-.t! Antônio Jo-é«ti «^l.ti liraii.lío.c»»-» a rrp_P_«'a.!osn»einl»r<.sdireetore» *r* : Jo** . «tmí-le» «Io* Santos.j,»-ir,nm 1'mli. da llixba. Alfredo Anlonio <h»»-tid Joa .nim Míinteltoda tiorAit, Manoel Gome*Soares, ií-iente-cornarel Hernardo Orrfti Araújot*i«o. Jo»* Marm Uontc.ro it» SotMa. AmonloMar n«t« Mncall.Se*. Kícqnte! tfarbn» <l« SU",1 ranclicofioncHí.» Vleir-r». V,lki*o NogueiraJnntor. Josí da Slva KJsn-íiwdo, Anto nl» Gui-Ihcmie forues. Ui!z Alves \1cira c Manoel Au*tomo * « Moura M_>-ii.'t_- , ¦

Iii» .*. acla iía w-são rant*ccaer«lc. fo! e.t¦pt.v*a-aU» seiti c<sntett3,*'*n* . ,

Na cx pediente ior*n» I «I »s paiK- «•* «1* dlver»»o* soarlo* rveu«ren>!a o» au . Po* tn«.-»»*«* c->-W.ins f.»lo* est-tutosquiiavlo enferme*.a» «ji!-»*tonta títífe-ridas- „, .

Na or .em do dia fo-»m IM.*» e »ppr-i»«r>d*«de* p;«t©Mas p»r» s.frr.iMJo de troves sncitv».

Ko. s'i«***r»i"' «• -rp"»'"_!*> o •**»* r.f •;"¦-"¦»mu í»s tu M*iç»*«* d* col>'_Jor, o *r. to*è Albinov_*. r_ra píçíiscVr * «i» P«»ta «-em!***.» r*-tld* t> ta -f A»F»r»:a l.rjM» d* We!tr_«_»í.'. rc-c<-_»'».di» e»e r»«»»s q»t_Ui.-lo «Ias *ai* Cíínia.fKttmt**» irir-eBirrit-Ji __ fl__o.

PeSn iinatsida.ate f-.! c_M<_Í_MfeMS 9a»» t tvío5»-.-.' Mit «Jr»»*! da *«««UC&» tt.l-t i ItMHÍrlcsSâcroT-*!, io;- ocea**» «s i«s»-i vtutmrttéta tmtj.i.-1, ei r*»_*ãda, «a»*'-*o hs*i*>-. r.» I_i al«r»IU.r«-il d*»*.** _»»•!._-"__. a b.ndwcr» d» R«-i-».-_: ra .» _W__ nt ffeeMMb _oc_al. Foi neerb,«o «-¦>» •sÜsntÜD etSf.jmmctâft.

Q »<-*v;u-<-s»itM__ MrauwM l_eia. Ri tft*V-_*._. <ta t pretttaTto. pm ««wa *e I emita, »»»a,tt*t.a-ma pc«í_>f-»_o ra_l»» pr»»r«s «Se sifSfict.5«fe* rrc> "*¦ - «S« l»«fc* «* *_M t**Bf*atmãrêi* -_«¦J're_<-i5_. tíJ_r_*M 9 ttxiVB tr-a qc* «*w»P» ea-fe-»-.<^. t« _e»9».tt?.* atimut* m ««-tíisn-ç-. «I»l:<*rr_.ía *_» riem _«g».l««»S___d rt-tslMri_cs__s_-to «?• **% «««li __ -.

O «»«v.'.«*K_> *_5ír''»í.'*iM%i«» ttmet4t » «MA*«o»ç*a 4* lr**t* * fat co_»i.ijç«»r «ss» _e.;a «Sm»«ü* tlSiil-tiC- «a *»*<»> 4* __nw_se <_>_«-»>»»»n__»'-_4,fior'i«" »-_T««w«»tti k***-«-««c;.*! taparOtVttttmjtt t hea*_r_rr» e<***8fe#<-».

O «r í*r_Aí»-:-> I-nte **__*_«« srai* t*t* beta>'i||_S_lirilli"i j faro*» t* vtxtii&ttms-n-**- sama**-

Expediente da Tlrcshlspado do Rio deJanclro-MiinOi'1 Co ndio Xiininer» com itini-vinda Vnz dc Assls-Como ptrilcin.

M.inncl Mendos da Cintra cum Jo.cplia do Carmo—lileiit.

A' _cln llnmiro Grova com Euillla hihvarilsWrdfl-iilem.

Mnnnel Kranclsco do Oliveira com MiquçllnoMnrãnn-íiicm.

Ilr-, Joáo d'» Paula Moura Brito com AugustaMtiript.» d' Silva—blèm.

Amonlo Pereira da Srlvacom Morcolllna Guerra eclra-I lem.

Alie InSo irirs Peixoto com Joarpilna dn As»BUtTIpçrtO lil -HI-

Co i.p uilil.i de Fiação _ Tecidos Carcovaila -Iilcitt.

Irmandade de S. Jos' e de N. _. das Dores <!oAnd .rnliv t.rniidc l.lntn. _.

Iriniml-xle de ... _ ila Conceição do En„_-nho .le Dentro— liem.

Bellsln.o K-nacro Ilayeil-Sao concedo llcen»çn nciuiumf»*

Pn.HROU-se prôv.i-fio -'¦o ¦-' (cncntàPHmo Mariode Cn vali», i ara se casar Corn E icliruilcs Tel»xeir.i Moreira.

Pomli.-os Fernande* Cardoso c Castro cemAuro'". Oimeíro-Como penem.

Aorillnl lnn icir.ila lloclia com Maria Vieirada C.ttiilia—I lem.

Jo:»-. 1'rocoplo com s ..na Kastrup—Idem.MsH'ir;iin-*-c a« provisrte*. :A José AiiRii-topara «c casar com Generosa

August», dlípen-ado» no Impedimento de nrn-lililr..|p| clti em I Ririoda linha liierril eatlnl.

K a A«t-.||.l.o Kieire llllio con, Cnaincialia Mnniü. dis|ii>risn|.is Un !arpe I mento de C-insjrtBlllnleda o em 2- príto e«ii .1 da I nli» lateral,

matrli de Ssnfnnna-Ter.á InR.ir lioje.ires-ta tnntr ir ti retMiSo da llevoçâo de Sant Atina,a íim comcearA hn 1 tior.v da larde.

O fim .lenta reuólío . IMtar de ss»timpto*lm-port-mte* conccincn e* ã Devoção.

N B. da eoncelç»o do l.orno Itesolvetia.vlmintsiincão. c lehrar a fc»ta ile sua pa.lroel*r.» no dia 8 de. d*'" niliro

para levar nvnnto tão piedoso deslderalurn,s*.|ic ta c conta cm o atuil o (le tolos osi.-mÃOSdtvoKMa fiei», concorrendo com »m«'s-i_ot tiilns. que po lem »er- emrejgue» na capella.lesta Irman inde..

Slotrl» de N S da t.Oí-Inic-nii se anf-tiof-lem nessa matri-O eu o splrítir.|da*Ki|lia*deMarli. 0 qual . eíTe -leado ilrar-nmente. «ocer-r.iido-se As i hor.»* da tarde com bençnodo S_Sacramenlo.

ltíverft a t do r-^rrent». A« T 1{' t_»r»s «Ia ma-ntiã. inl**í. na qual seri da Ia coniméntião ire-ral e tamlien» _e resIiMfi imr-on-nle rec«.*csod.,s Filia» d: Mana, qae ier« Ins r ás 3 liou»da laide.

nareta «lo i Ivlno Itaplrlt» 9anlotfaBa-taclo de S>ft A começar ei.njl «_*i._o cel*h'a• • i« ne**e lemplo nns do:iutií;o* e dia» *..,.;«rn s*».»1* !»$''•.* l.ora*.

A*e!ino Sanei..» com Anf. lim perera 0*'l.'ri-.l«-lo

Ijj».l, com Kniíe-ila Snrcl >l Glorellltird.-oMael.ado com llo*»Ur.a ú* '.loría Bo-

Ántonio Jtí-í d« Alrndai -orn C-,._ifn» deSOU*-- . _,. .. .n , ,Sc* Frsne.tscn d* SilM _>m Marra V|r|rln's

Msáoel Maninlio dc Almeida com KaJtrmln*p-s» ern*r<ta

*teu«l Anloalo de 0!i«e.ra com Ptrcíljaoa

A.<iret no d.» CbeU IJipe e^,m Zjtyrs da «_u arr.aojo»».

Aíoat.nliO da Cofttl Vaierit* eom Eíjerançail* _oaí*.

T»r ' dfiwiBdo Jo*. rt» SS Anjo Codfnbo comUl lHllllliiT.il .0 * -¦:-., *r|._

I l.*o de A«»<» Perena csxa Olinda lua* IM-m*ti,e*

Lane* ViclOr- Mertea* com Sarsh di rraocaArr-ar.1,

l'.o'o!^.o .rafa MM Rita.. * _„_-_.!_ R_«*AltilJdídaC-SUIJUaaV» C«*f_ Uf.li IX R«J>.«

CíJa-l*-i, Artlnr Al*e» C*m»m eor^ Orlttu *» SlrfRra-O-t».

Krm*. S.it»*.*ra do A«n»r»J«-__» Msr.» Eaic.»*«5* * Ho.

i-«* V»-.r a «So* S»:.-. -a atas •; .- ai r.i RsnSoar** mi-t«K»l>>.«|n a«ct c*ra iímamfsat» Ai«-»d*Ar»» Ido

„i«! Ali--* co*. ttatn f*M**f.rs.r o. Gosota narl«_*t «RR l'»'-s I::r •>

Jíí_*ü*. A-*»s$9 píaÍM**-©» *tm C»í»4"-* M>n I-» 'te Ar_.e--«í».'-<-«fc______--a^ •'***-**^**'"<N"** Sb** A* 5'ir*

}_fnH»*»-eo «w» W-«fH|_M* ¦ •ft-»rrtaSImea CutlSia Ca -mii*» tttm A»!*» %%*•

M-C<__n»r AMÉM! «_»*• Oxmx1.?** GmAa i_-a

_»_-.í«o '¦-* Aíaar »*t*tt*rtm MM Uani-fl*_ a !'-__--;.-* ia

— K porqtlo nüo n boi do ter.To ins so appt .ixiuiatti. O aoronatita sob*

de novo A barqulnha o fala no povo.lira uma explica? .o necessária quo elle

precisava dar, i) bnj&o n:\o tinha força ne-cessai Ia para levai-.». O povo generoso,com.» sempre, quo lhe perdoasse. Iria •seu lllho.

Nova,Salva de palmas o cil o, g.irboso, *subir, o íuiir.o aNlctlieroy».

. «. *

« O Ilrnsll espera que rada lim cumprao seu ilovcr- eram ns di_ere. tpic so*brosnlani em louras quo se d stlnguiam Adistancia, no estandarte dn Bocledndo Al-mirante Barroso, quo acompanhava o jovenaeronauta,

o iiieiinr Gúllhermo agradecia, 1_ do alto,agitando o ..eu b.uiot.

o «Nlctheroya subiu a uns 00 metros »iconservou so tiiiniuvet diinuito alguns se-guiidiis.

Depois, com umn vlrnçRo mais forte quesobrevolu elle tomou rumo N. O.

A Bthmosphern vla»so carregada de nu-vens negras; e Indícios do unia tempos-tade.

O balão nttitigiu n nma nltura considera»vel, perdendo-so por llm, por outro us nu-vens.

O povo, qno o acompanhava com olha-res nnciOSOS, u,io o viu ui.ai • slnAo qunndcielln vinha transportado pela massa popu-lar que ncclaniavn o boroe na sun descida.

Uma chuva miúda o iniperlinentc caiu JA.* *

O bal&O "Nlctheroya dosceu As C e molada tal de.

menor Guilherme, roceioso de quo otemporal o apanhasse puxou a válvula alentamente o aerostato veiu descendi», indocair entre as rua» Silva Pinto e .Souza Fran-co. no boulevnrd Vinte o Oito do Seleuibro.

Una imilllilflo tio curiosos ..cercou-o, fa-zendo tuna estrondosa nvaç.Vi ao filho doinlrepldo aeronauta.

* *N.-i nsoensfip do hontem iiiulló auxiliou ao

aeronauta o capltAo ÁlAò, vlcc-prosldontada Socledado «vimiraiite Taíntindard e querepresentou os alutnnos do Collegio Fe»Itppo Nery.

A policia do 1C' districto osteve no local._____ ." ,_¦_

Josó Alexandre Cirno com Angélica daSilr»Gr*ça.

lll*. Álvaro ScrirlO Parca com Hilda IlecKslior.Sehastiftó Krunolscü de Souza com V lotnoua

Fninolioa dn Silva.Ai i.n i.o;i.;.ihi's Novo com Julia Augusta

Ti iroliomiiifos Japponl com Arriie.-.lml i Manafcrrl

DiasJorpi» I.a_arv com Maria Carollna do Amaral.Fraiinsc » V z Junior com Jult.irt do Miranda

Ho.lritfiK-S.li". i:du.irdo Floriano do I.emos com '/.cilaTel

x.rra 1 e.leAlfredo Itoilrlgiics Horta com I-|ionlna da Sil-

va Vargas.JoAo -imllierto ,le Souza Solirinlio com Maria

do l.oiirdes Miranda.Manoel Ignncio Cardoso com Olffi l.lcliler.i.oniou Amadel com Iriioz liãstianella c.-7.ar.José da Oliveira Vasconcolloa eeiti Viceniiiia

Frireliii Cal- luso •IsAJPI- eoni Itosa PACOlblí SalcalO.,,.Air.ed i ijern.-is c iÉWiirio PaíiiTIova For

nnn-lc*. "sKdii.ii-iln Avlla Machado com l.iil/.n ClirUtina

dc pirralho.Avelino liomes Costa com Silvina Pereira da

Silva.Nr ol.iti Madeira com Fica Trcvlsan.Scha«il io MAlintio com Maria dns llores Cir-

toplinsln.Ilen ato T.-Uoirn flavião com He.Ila Hanla».Anuindo Gonie» Cntharliia com Arttiin.lii Go-

tnes i.niliai Ina.C.lirlsi.ivam França de Souza com AdclalU»

Aüglí-I i dos Santos.Ai Unir do Carmo com Jtilicti llolelho.l.uiz Francisco Francisco uraga com l.cvlna

Maria (i.tna.Capella do Collegio de Santo lanado —

Foram Iniciado» nnto*Tiontem, neilã cap.iia, o»ififluoH dn liiín.nnul nia ConcoiçâOi '\\\a constorhtia iiniicos e bètlÇam no SS.Sitoratncnto, ro.ll-zridos por oceasião da inls-a das 7 ||J horas.

«l.alrl» de S ,|....i> llaptlsta da l..ign_ —Principiaram une homem,nesla m:itri/,o.* exer

leios do retire du p coiitmiiniiAo,-» n.nra» datar.le, liruendo sermão pelo p nh0 Azevedo.

Capella de N S. da Conceição ilo t.nrqo.1.» i .iiini.bv RlToolUOt -se ame -liontem nessacr,pelli a missa em ioiiior no S C. de Jc-u<, quenlKiiniriK senhoras devotas do CoinCAo de Jestnmandam.celebrar na l« _ir\ta feirado cadamez lia qual foram entoado* virle» cântico*»ttconipaiibnda «lc iuirmonluin.

Ctirato «le Santa Crus A V. Iniioinhde d»N S da ConceiC-0 de.so cnraio. principiouliontem, fts 7 hor.* dn noito n« novena* prece-(i-tdes a f,»HII.-,1-tal.» qun se rcriliirnríi om II docorrente em louvor» gloriosa padroer a N. S.di Concçlçilo. Amaniiã an»e»ni. Innan ladera»

/.irá hs 2 hora. «ia l.n.ie _.,-.,o em ai,_ ¦¦_:•_«'_ ageral,

Matriz da l.us-Autehotem. r.s II I,ora*, co-mcçnii nesta rnanlz o redra esplr IiihI dos l-illiotde Marra, encerrai.iln.se os n.-ros tn Io» o* dii». * 1 hora* da tarde.doni broijío ilo SafrlliiltuoSne.nimonto.

Ni di ?. á* 7 i|_ horas, lera Inuar a com-mu ihfiO rcral e As I lious da tarje a iccepciioi!;ir. l*iMn» lif Mm In.

Irmandade rio Iilvlno B*plrlln Santo doP.staclo de S*-Nest. egreja fesleia-se uni >•ittira a immaciil ida Co- ce ...*io cun mis» ^i-anta*4-it Aittlioms. AtArlAlnfin. »s 7 -ín noita

A parle coal. »"li n reue nrli do p-ofessorVi-lmlno «tos Sartn*. e\i-,riitni-S n nii«.a dallelhl. Credo de /ji Ilae.Se, X.ilre Regina, Ú*Mer.-.a l mte, e x.iliitari», i« Ainural H sivíi A

í H :. nli a é *lf ÕifíoccU sendo oi .¦.Iüh e rúio*execu -.dos ror Istin.-tii* profíiaore».Contraria da* *»íe* Cbrlttis-A reutilSoda cot.f--.rla da* Mãe» Ctirrsli.s ie.ih/a-«_ nina-nlir», ni QBtllCtlríl

Ao inélO-dla haver/i reunifio do eon*elhoe emseuuii!» pctitlna, nelo direetor, o l_riieào mm oSniiilssimo Sae.rnmenlo.

(» direetor pene o compareclincnio de toiln,as mrii'* chriilíl.

MUsai—Serio rezada* hoje n.-,« segulateaeerrjas r

A's vboram na eapella do boipltal de N. S.da Saude, ila Gamboa » nas enreja» do* roo»vento* it* M. S. da l_ap» no Ixrsie, to c «Ia Sa«iSeliasi ão do Castell.j

As S ir.nn cai» Ila .'.o Iteeolhimsnlo de SintaMaria e na egreja (Joconrento d» N. S, da l_»-pa ilo i enttrro.

A * _ 3|1. tia esreja do Hosfeiro <l« S llenio.A'* í, ti'* ee-»/..* ,lf." c*«nv^.i|os d* N. 4 d»

C_ticeí<-A_d» Ai'i.tae <le S S^I«»tl*o do f_i_-tell-i e ms rap. Un» do Sagrulo 0.r!»Ç-._ de J»-su*. nnlto Comprido, « n» ila Ilerol!i«rn»fiio,|e Sinta Tlierezs dis Orpliís iti _.in_ Casaile Miselco.d a « na d...» iraUs* ¦ t •*.na ttjt.tea

A* S!| '..,»* «»_T*t .* de .»tll*l A_a_»<- « d*ctmvftita ti*) Stttto A**.o -o.

Ai» 7. «»« cai«r.ila* do __a*-daCor-Ç'0 d» Jar-«iii-*"nn R-r» (ompr«lo r «a rt« (UAUeio a*Santo l_m»f >". nal ettttj*» ij»s eo'i»e no» de H.S. .tat.spa ilo tMraterro »<i. Santa Tli*fB'« dst;e»*i*. do r-nrapa do Hjíh s»,'mo S-^samenio,n»t«s* _*• Alrrts*, n.« tg-rf.. ds S»»_*A-n».tte S. O»i1«o»*o,«ia Ve„e»jreiO:i_.tn Tírcuif-i,'* s. Fttanei-te* da rtnuenciae do m<»ste io de8. H»- lo-

A* 7 't*. n»« e_T.t*« d« S. Ptaneiaeta X»»ler,*S Qar *!_tr-0, .:«H % do TdicO, de S. «Ce»M.o » s.r.tt E*it»!|itiji3 e ** ctpt.ll* a* Coll.g_»..« «íRto l«m»««o-

A** f bor»*. na» cap*}!»» do _*_**«*_ Gnttçt»Aa JeaaK, _ú ltâ«fArnfMlcIr». n» rt. |j_n-«H_il*,.l»C*-__e.C_«». *» ptal* ti* Iv.-fo»». 44 **. _»Ita»t*.l * h» «ló* 1r»-y>* -*ta->íK _«-«.!»* Tljõe». '!*•egreia* «Jo* r.in»«»_K»* de *i«»lo «<fíi_o _ * <taiç »!b*t,tsi* *» __••«-_•, • a** tfstm* OttjuttttJ-.e* .K» rjiívsrt» da Vi»-*»*»», d» tt. *¦ 4-«_j.j_l*-l»r'a. »:**« <Set S _l.*s*l « A!_»*« • ¦••S»n» Aíí<»»«4 * _»» wa**t#_i Oa Si. raa» Cwr».eta .te M«tt«, A. rs* 9mst*m>* Caastsst. «í« S*»f_>-'*uv*aV» <«* - OfASHaa». tmtsmt* Amó<^t útrt|«,*e**. .,» K. S. da La*, '"-o E»»*..-» IU«1« ». d*S-, Ja««*. n__»a 4* _ tóísmi « At»*».

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CORRBIÒ DA M./ÜÍHA — Ôogunda-felra, 7 de Dozombro do 1Ô08

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0 JOGO E A PM...V-!;,( .

II sampanha contra o jogo vae recrudescerAPFIRMA-0 O 2o DELEGADO

•'IMfERVIEW" COM 0 DR, ASTOLPHO REZENDEi o uol abrazador ds hontom, ahnli»-"""_. P)no do molo-dlo, parn o Anda-

dé reside o dr. Astolpho Itn/ondo,cttíãl F delegado auxiliar, da quem pro-

WnUl&mo'H algumas InfonnnçocH Bobro ncampanha entra o jogo.

Depois de umn hora do viagem infernal,leita em um atravancado b nulo da I.lght,lol-nos Indicada a run Gonortil Sllvn Tcl-les, onde reside o 2' delegado, a cujn porlnfomos bater, preparando o espirito parndespurcoher o molhor pnsslvol o provávelenfado com qun n. s. noa In receber. Man-damos o nosso cnrtfto, o um minuto apusnos apnnrecou o dr. Astolpho ;i porta doeon giibiiuiti! do trabalho, confortnvclnicutnenfiado numas roupas frescas, o tondo nnphysiononila o scu hello sorriso, todo cx-pnnsivldndo o carinho.

Subimos.sentámo-nos uIi-ií-Wj íi mesa do tra-

b-illio do s. s., o, parn poupnr-llie conje-clurns, fomos dízoiulo ex-nlniiiilo fio quefuram ii n o mio quoriiiinos. Almli dostnvoz ». h. sorriu o dcclarnu-so Intoiraincn-te ii» ¦ osso dispor. Começaram a chover asper unt is.

II —l'n Io v. 8, dlzor-iios si A vordado queprolondo continuar nn sua campanha con-tra o jugo do bicho ?

Ai fl.—Absoluta vordado, n ó quasi essn niniulia unica nttrlhiili.-.ao do momento; to-dos ns outros meus encargos nn policitrtomam plano secundário junto a esso...

II.—k pretendo niloptur o rnosmo sysle-mn do serviço utilizado duranto a sun'inio-rlnidndo nu 3' Oelogncla auxiliar ?

A. It.—Nílo ii possível conservar lnteri-namente ossa antiga norma.

II.—10 que nos podo v. s. dizer do novosobro ossa campanha 1

A. II — ijun llio hoi-do dizer quo lonha osabfir dn novidade 1 Apenas, alargaram-ions minhas ntlribtilçoos, com uma sobre-carga dc trábhlho quo crescerá na razão di-•rocia da tninlin rosponsiiblllil.-ulo. Pnra(losompenlinr n nrdiin commlssio que menllrou nos hombros n honrosa conllança dorhe.s do polii!Í"i commlssáo consistente,como denunciou n imprensa, na superin-tendência dn tudo quanto concerne ao jogonesta cidade, eu poroi om acçáo todas nsenergias do corpo e da alma, com a sobra ti-coria. n placidez d'nríimo, c o desprendi-menlo do quo dei mostras muito recente-monle, no exercício interino da '!¦ delega-cln auxiliar,

lt. — Ií n sua fé nessa campanha vne ntéao ponto rie acreditar que, mesmo nm pra'-zo multo remoto, possa sor totalmente de-bolado o Jogo nesta capital ?

A. ll. — Dizem que o jogo no Itio do Ja-neiro reproduz ft famosa o lendária hyrirade l.ernn. o monslro das sete cabeças re-nascentes. Náo duvido que seja ; e ombo-

• ra riflo disponha dn mtraculo a clava deHercules, todavia náo. mo pnrcee c.usu im-possivel tornar IriblTorislvo o monstro hor-rendo, qi,e talvez uma realidade só. entre-tanto, conhecemos através dn (abilln, isloí-, dn flcç.lo o d i imnglnaçno. O meuninnstro, oni vez do seto. tem quatorze cn-teças, pois tenho do enlrctiinr 0 .701/0 doliiclto. o n tavnlngoin, quer esta se açoitennsbatotas o bordeis, iliier so aninhe OUsn ostente nns ccrcle* elegantes.

II. - Ií coiiin in i-ilila v.«,. quo seja pos-sivcl debelai' o.-- • inl ?A. It. — Parn cuinbatol'0, paroce-ine que11 iKillitiíi dem começar por organizar a re-

proisíio o pievcnçáiiregularmente, talcomoo serviço de VÍtlICIllos, o do policia mnrili-ma, o de Idohtiflciinan e nstnlisiica. ele, desorlo que náo ílquu rssn policia especial de-pendendo excliisivnniciilo do temperamen-tí) ou do esforço do um homem, mns fun-cclnúe normalmente, devidamente nppn-rolhniln. como tudo mais. Pnra alllngiresses fins, existirá um delegado especialipio. 110 caso, 6 o 2- delegado auxiliar. Aolle c 'borii n supprintomlcnci-i, a dirccçíloBttpcilorilo sorvlço*! cxerce-ido a srti acçáopor Intermédio, <lys delegados de disiri-cio, coiiiinissarios a guardas civis, semllcnr nrivndo, todavia, do direito do agir cproceder directa o pessoalmente. Pnra Inl-cinr o serviço, çomof.nrn per organizar oiiitlailro do jono onde flgurarán as casasaciuiiliiiente oxisteutes. com os nomes desous exploradores, o ile seu- hahltunos fre-qiientadoros, cnm o icgistro de todas nsnecorrencins, e do Ioda 11 eitratigla usadapetos viciosas. Subo quo essn gente pro-curara fiorhpró Jrfgar clnndostina o secre-taniente ; nns 11 p, licia náo os porricr.ido visla, e lhes acompanhará os passos,servliido-so do eleinenlos insuspoilos.

II.—Qual dns dois limos da jognlina v. s.considera iimis ililllcll de exiinguii- — o bl-cho ou a tavnlngeni 7

a. li. —A tivoliigimi náo rifferece illfh-ciiiiliuios Intransponíveis j o ülelio d mnisardiloso, Mns piirn domlnnl-o, cuido em-pregar as mesmas inoillilns rio que jii lan-cei mau. ligeiramente modiflendiis, o cmn-plclnilas pnr outras, suggerid is pela pra-lica o a experiência, A inodld.-i básica oliiiiilniiieiitiil i* a iireiipnçáii das principaesoflicinas dn bicho, mns unia ocoupação pio-gressivn, isto é, que «nugmonto sempre tia.'•.emana em semana, du snrto a nloiin.nrquo o jugo deixe do ser ostensivo, e llijtioInutilizado n balcflo ondo elle se merendo-Jn. Soguo-so 11 n.iça rlçroio a nos agentesdn iui o vendedores ambulantes; a vigi-laiu-ia dos grandes banqueiros ou sonsnHnctpaosroprosenlnntas, iiniilcnrln ttisora-tameiiti' por pessoal dissimulado, desde nhora nnpnruinn nli! ;i hora conveniente, epur ultimo ns visilas ülnrltts, polós ilclogados o comnilssarlüs de districtos ás c-ifitsili'i'lai.iil,iiii,.iiii' blclielrat, com a prlsno econseqüente procosso dns quo furem colhi-¦ ins cm iiigi-aiiie eontravençAni

\ flsenliwçno soni n riinls rigorosa qnoMr possível, rxeiciiiíi pessonlmonto pelo;¦ delogado o pnriiessoasde sui particularCOIlflai ç.i. ile modo que ns ordens dn dr.chefe do pollcln sejam cumpridas, a rigor.Ilem vé que pouco hn dn i.n-u; apenasprocuro organizar o sistematizar uni ser-viço que deve, a meu ver, luncclotmr comopermanente,lt —Mis. men caro diiutor, parece nosquo o jog.i do barilo de Drninmand nflnilosappareci.iá dos nossos e.istiiiucs sonáocom ncor.siiiiiinaçilodos séculos... Kllo oo Jogo prcdllecto ilo nosso p-vu. 1* .1 suaniniiia, o seu g,,s|.i. 11 sua moléstia...

A. lt. — Kngniiam-se os quo roputnnteterno e indüimimvcl n logo sio akho, co-mo se ene-inai-nm us quo jnlgnr.im Ine.xllri-gulvel 11 febre ninarclla. 1*11» pur mim. te»

nlio li a osporo que em próximo futuro vr»rol coroados de feliz cxlto todos os meusosforços.

II.— lí nos trlbmiaes 7 V. ox. náo receiaque a Justiça...

A. lu — Qual, meu amigo, Isso c" coisadiscutiria. Fui mosmo um ilos meus 111 iln.ros trabalhos na Intorliildado quo tlvo do3* delegado auxiliar.

Ia a nOSSÕ palestra nosto pinto, quandoum dos galantes iW/f/j do dr. Astolpho ro-lou noíondarla do gmnlto nue dá uccossnno gnblnoto om que nos nclrivauitis. (listeaccldenlo preoocupou multo Justnniònto aattonçáo do nosso Intorloculor, quo enrroum soecoiro do seu travesso llllilnbo, vol-tando momentos depois 11 nns falar. Náoora, porém, oceasião para exigír-nn smaiores esforces do s. s. Dospoülmo-nose regressámos á cidade, depois do agrade-cer no dr. Astolpho a sua desmedida gou-tlloza.

líls nhi o resultado do uma «Intorvlew»que devo interessar, polo menos, ti duasterças partes do Hio do Janeiro... (Juciiináo Jogará no lllo 7

Alisolutaincnte sn tratao cur.i ns CALLOS naAgencia Central do 11.il-suíno rcro.i-.l.er uo lognrcompetente o niiiiiiucio.

JC.oiiliniiit hojo a grande liquidação dacosa Curnavnl do Venise.

GRATKNa policia

e nas ruas.\ovo ]o>{a do lillh.-ii' - Hffcllo contrario—

lin liir» ipie «'spirrnNn casa de bilhares de rua da Conceição

n. 85, que liontem ti tardo estava cheia riofreguezes. Podro Lopes distralila-se n pu-citar c a dar effeitos a favor ás bolas, em-quanto nm outra mesa l.uiz Domes I.opesfazia coisa idêntica.

Apezar do riflo serem parceiros, osriuisLopes implicaram um com o oulro ecomeçaram a comer pimenta pensando quenâo ardia.

Chegaram ao ponto ardoroso ri'i caso o oPedro, passando a mio oni uma bola. deu-lln elTeito que era contrario ao jogo, nvio-inossiiiiilo-n ao rosto do Luiz o quebrando-lho ns (lentes.

O Luiz, furioso com semelhante modo ilejognr, osplrrou o taco 110 frõntespiclo doPedro fuzctiriii-lho unia brecha.

Itòlo. apitns. Posto Central rie Asslslencin,em quo os dois foram curados pelos rirs.Julio ria Cunha o Jose- de Castro, o foi tro-culo o jogo (le bilhar pelo rio xadrez, no2- (listricto policial.Ora os Lopes I

FacadaJnsó Teixeira rio < arvalho, carregador,

pouco dopols rias 8 lioras ria noile do hon-tom passava pela rua do Hlnclltlelo, esqui-na ria rie frei Caneca. Carregando uma latadágua, qunndo foi nggredldo por um in-riivliliio de còr preta, que lho deu unia bo-fetnilü.

Mal teve tempo rio olhar para o seu ng-gressor. quando um outro indivíduo rio côrparda lhe vibrou uma facada na regiáoionib.ir esquerda.

Ambos fugiram o o ferido, levado para adelegacia do Í2> districto policial, dahi foimandado para o loslo Central de Assistemcln, ohdc recebeu curativos dos drs. Sil-volra Lobo e Monteiro Autran.

Cnlxrlro rm ferina—Iinniing» rcgalnaaIíslnvn cm férias hontom o caixeiro Ma-

noel Vieira ria Silvn llourgot o destinou ndomingo pnra divertir-se cum alguns ami-gos.

Passeou de bonde, visitou botequins cacabou por cnnyidor ós companheiros aum delicioso concurso rie bilhar na 'ruaNova do I ivrninento.

Já i.i a partida om moio.-o eritliuslosmòera geral o o llourgot cantava victoria purque linha dado uma grando tacada.

De repente, um rios companheiros, pnrbrincadeira, passou a mfto numa cadeira eatirou»,*! :i cabeça rio llourgot.

A brecha abriu, o sangue correu eo Honr-get. a rir. fui ao Posto .Contrai do Assistênciaonde contou aos drs. Monteiro Autran eSilveira Lobo que n contiisáo quo linlia naregiáo fi-oiito-pariet.il tinha sido feita porpí rie cadeira,., por brlncndolrn.

Acabado o curativo foi para sua roFirien-Cia n rua rio Propósito 11. 34.

(Iliriln c fcrlllirnlo-.O cozinheiro Maurício dn Cunha, rio 43

annos rin oriiulo, morador na rua Vlscon-rio rio Itiiuna 11. 80, ao ilescer ile um bonderia Unha llerliy Club nessi inosma ru.i, cm-to iln rio Areai, caiu, fazendo larga brechana testa.

Com gula rio coinmissnrio rie dii ao H-dlstriclo fui ello medicado no Poslo rie Assis,tenda, recolhendo-so depois a sua rosldcn-cia.

' FncndnJnsi> Teixeira de Carvalho, portuguez,

Solteiro; rie 20 sínnos, morador nn rua Novauo S, Leopoldo n,81, exerço a modesta pro-llssi.i tio Riinliador.Hontom passava ells pela rua Frei Cano-,cn, ciiiin «í.s ilo Itlnoluiolo, qunnilo um ries-conhecido lho dou unia facada nas costas.ovadlnrin-so cm seguida,

0 ferido deu a sua queixo A p«>Iicia do lí-distrlcto, que o mandou recolher a SantoCasa rio Misericórdia, onde deli elle entradadepois do meilic;ir-se no Pòsfo Central dcAssistência.

llrstiiiiiinito IPrecisando rie dinheiro para a pândega.Antônio Gnrcin, morador & rua rio Areai21. Intimou sua am.isi.i Maria Cândida quoé lavadèlra a Ir cobrar as contas da (reguetis nllm da lhe passar os cobres. Mariaobedeceu lho, mas a ,-orte quiz que ot!:i

MssMaMwtfli. liíts»* li ai mSákltmti

nada cobrasse e voltasse para cnsn comas mitos abanando.

Por esse motivo o Oarcln deu-lhe umaformidável snva de cacete, moeiulo.lha nsossos. '

Mnrla poz a boca no munrio, ts, vindo 11lollela 110 14* distrlcto, íinrrln foi preso emlngraiitc o mettido nn xnriruc, emqiiaato a

sua vli-ilmii i-uir ivu 0111 11,111 rio ariiicn,ll,.|i|.|||.|ril |i(.|-ii;«,slt

Otto arlcksehj norueguez. de 21 nnnos,solteiro «morador nn PtnuAo Palmeira, al.iili-n.1 ria filaria, tomnu bniitom llm plfl>>monumental o quando jA eslava no anogflodo sou plléqiin foi passear na praia rioPinto, ondo entrou a escrever nn nría.

Appi-iixiin.il,d,r «1 dn 11.ar. Oito li-ve von-tnriu rio morrer o zAs... ntlrou-so A agun, deomlu foi retirado por populares que o luva-ram no 2i* distrioto, onuo ileuu ello iictliiopara ná 1 teutir matar-se iiuvaitienio,

.lirUu dc 1,,nin,A's nutorldodes rio ;'0- rilstilclii quolxotl»,so o sr, Jose 11" uuiii-s oil, negociante e

monirior 1 rua Manoel Victorino "'• do qtieos ladrões haviam arrombado as portas rins(lindos ria sua casa riiubamlo-llie rev"'em dinheiro, pnpoli nU-m rie outras peque-nas quantias 0111 prata o niclicl,

Foi aberto a respolio o nocessarlo In-quorilò. •

AtropelmloFoi enoonlriido lioniem na rua Rnmblnn,

Joio rios Símios, rio CO annos, solteiro, por-tngiii-z, pescador e mnrndor ua rua sáoClcmonto 60, une luivln siil.« atropt indo porum automóvel nn prnln do Hoinfngo.

Juan, quo apresentava uni largo forlmon-to na perna osqtiordn, foi merilcndo nnPosto do Asslstci.ela o em seguida roço-ihiilu A santa Casa.

AggrcNHÚn n revolver — l-'ni MctlierotNa madrugada do liontem, em Nlciberny,

no ã- distrlcto, viajavam, np bond rins Ne-ves, Ku/.ebio llarretn o Pedro Odlíego.

No mesmo vohlculo seguiu um Indivíduode nomo Carvallio, quu poz su a provo-cal-os,

Ao chegar A rua rie SanfAnna este ultl-mo disparou Ciiiilra lítizeblo o Pedro al-guiis lir.is o ovadin-soi

lisses (lcnram feridos nas inflo», sendomeditiiitlos no hospital rio s. j,jáo Ilaptista,reciilhciidn-so depois ás suas residências..

l.*in sulduilii do Ini/ — Pinicuilii dc ri-ciirlilchn

l-V um valentão o soldado dn Força P.ili-ciai inio tem o 11. 032, ria V á -lupaiiliindo l- bntalliAó, pois. liontem á noite rosolu-lamente e «temernrlninentcu nvaiiçoü p.uaa hmnnla Isaura Maria dos Santo; o dou-lhe piincnrin a valer.

Preso, o valeivaçn foi mahriatlo para oqui.rtel cmqunntò à Isaura, depois du reco-ber curativos om utna pharmacia recolheu-so 11 sua residência A run ria Paz 11. 56.

Tiros em Mcllii-i-oyNa vizinha cidade rie Nictheroy, lionlom,

As 9 horas tln man lil, no Campa ria Unia-lha, !r distrlcto, Manoel rie Araujo dispa,rou quatro tiros rie revólver om ManoelAlves Martins, morador A rua S. Lourençou. 101.

Martins (oi ferido gravemente no lado es-qtierri 1, sondo recolhido no hospital de SflóJoão Ilaptista.

O aggressor, depois do respectivo autoile flagrante lnvrnrió na policia, fui reco-lllldo ,i Cam de Detençáo.

O f-..c'o prende-se n uma questão mitigaentre ambos,

Hnlliei' desordclrnPalmyra Maria d.t Cnncclçflo entrou hon-

lem na hospedaria n. 49 da rua rio S. Diogo,e, mu tanto alcoolizada como estava, come-çoii 11 dirigir impropérios no empregadoJoão do Campos, .caonbahdópornggredll-òferindo-o no pescoço, no queixo e no braçoesquerdo com uma navalha.

Fui presa pela policia rio lí- districto.

lírsnslresO carpinteiro João Antônio Cnr.vaihelro,

hontem dc manha, na travessa do Ouvidor,cniu tão desastradamente quo ;evo (ra-durado o radlttsesquerdo.

Depois de receber os soecorros médicos dodr. Lossnnce Cunha, do Posto Çentrnl deAssistência, recolheu se A sua residência Arua Acre 11. 61.

Ao passar hontem, pela manha, pela ruaSanto Aniiini, o árabe José Jorge, nego-ciente ambulante, caiu, fractunindo o hu-merus esquerdo.

Depois de receber curativos no PostoCentral dé Assistência, foi mandado inter-nar nn ll spital da Santa Casado Miseri-corilln.

O menor rie dois annos rie criado rie nomoJorge, hontem, nn rua da Alfândega, foicolhido por nma carniça quo lhe (raduroua porna direita.

Collocádo o necessário opparelho pelosrirs. M.«rio Vftlverrio o Pereira Landim, doPosto Central de Assistência, foi mandadopara a residência do seus paos A referidarua 11. 302.

Attihgido por diversas peças dc madeira,nn casa n. 267,da rua rio Cattete, o cnrpiii-teiro Joaquim da Costa Carvalho tev.i fra-(turaila a coxa direita.

Transportado pnra Posto Central do As-sisteiicia. f,-i mcriiciirio pelos drs. PereiraLandim o Mario Vnlverrio quo cm seguidaO ll/.eratu internar nó hospital ria SantaCasn de Misericórdia.

O italiano I.airo Saveri, peixeiro, mora-dor a rua Darflo de Guaraliha-n. 16, lem-brou-sõ hontom de arrumar tremendosoecoem um vidro de unia janella.Disso lho resultou llcar ferido *io ante-braço direito, com socçfto rie músculos etonuòen, e na mflo do mesmo lado.

Curado pelos rirs. Julio da Cunha o Josérie Castro, riò Posto Central rie Asslslon-cia, foi depois mandado para n Santa Cnsado Misericórdia.

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nVnngunrdaii, denuncia que os snld„dos dodcaiacuinc ito sio castigados cum bofetadase chicotadas, seud^rllies taiiibíiu servidacarne deteriorada,

—Ganha craudes syitipathias e muitasadlieiiões na lave ura a candidatura do dr.Pedro ToleJo para deputado federal,

—Continuou hoje p-.r.iiite o primeiro de-legado auxiliar a inqturito a propósito da«ggressãn soffridi pclodr. Adolpho Araujo,tendi comparecido as partes intere»s:id.is erespectivos advogados, parecendo que sódepoi.» dc atnauhã se concluirá.

—A «Tribuna Iiallaiíáa di_(pic í necessa-rio que o cônsul e o ministro da Itália fa-çam o sr. Wasliington Luiz indic.ir o para-detro do italiano Nicola Lofiiruo, suppostoenviado áo Acre,dizendo ler sido este vistona ilha das Cobras.

—O arcebispo presidiu hoje 111 cathcdralá cerimonia do segundo domingo do Ad»vento.

AllenianliaComido Je protesto

BERLIM, 6-Os estudantes da Universi-dade dest* capital realizaram hoje nm comi-cio cm que foi approvada unia resolução deprctes'0 contra as miinifcs.ações anti-allc-mães de Pragi.

FlnssiaEmpréstimo — 1'iisôcs polilicos

S. PETERSBURGO, 6.-A Çoiíimissãodo orçamento ria Duma Nacional votouhoje a favor ria ciui-5ão rie um empréstimode 4SO.000.COO de rublos.

--As autoridades policiaes dc Moscou cf-fcctliarãm hoje a prisão dc todos os mem-bros do ucuiiiité.i do partido sucial-demo-cratn.

UmFrança

tlOVO empiestimo italiano — Medula tiealta importância

PARIS, 6—Num diicursi que lioje pro-nuncioil em Lillc o ministro ria agriculturasr. Ruati, declarou sc a favor da interven-ção do pnrlainento no sentido de Imprdirque os estrangeiros fixem o preço da carnec outros gêneros alimentícios na 1"ru 11 ça,estabelecendo matadi tiros e fabricas de con-servas.

Telegraiumas de Roma pira o Etho dcParis dizem que o Bollctiuo Delle FlnanZsannuncia que o governo italiano tencioualançar um eiiq rostiuio dé 1111 bilhão e meiode liras para compra dc armamentos e con-liniiação dos trabalhos de algumas c.tradasde ferro que estavam paralyzados por f«lt«dc fundos.

O Echo de Paris nitlcia h»;c que a Tur-quia está se ai mando a toria a pressa ,

Ainda lionteni compiou algumas cc.itL'iiasde milhões de cartuchos.

que apresentará ,i Câmara cm janeiro,"me-lll it ando não só o ensino como a littiajfio deiprofcsíoics,

— Nos arredores de Messina, Galall eTortorici foi sentido hontem de tarde fortis.siino tremor de terra, que causou grandepânico nas respectivas populações.

Mi.í.„s cisas e cgieja 1 ficaram com cnor-me* brechas.

Algurnas ameaçam desabara cada iusi.ante.

—A Cantara dos Deputados discutiu hon»tem o projecto da organização de Bolsas cmalgumas cidades di província.—Os jornaes desta capital, tratando dasessão de aule-hontem da Câmara dos Depu-tados, relevam a importância dos dibaíesque constituem evidentemente uma maui-fest.içãu em favor rio paz e mostram que oparlamento co governo estão de accoido110 que diz respeito á def.-sa dos interessesnacionaes.

—Sitd Santidade o papa Pio X deu hojealgumas audiências e despachou váriosdocumentos que lhe foram apresentadospelo secretario da Cúria.

HespanhaNovos acadêmicos— Tintei internacional —

Isaiiicii Oijaleleito senadorMADRID, C—Effectiipu.-se hoje, com o

eeriiiioni 1 do costume, a recepção do padreCol, nia ha tempos eleito para membro daAcademia Hespanliòla.

O novo a-.demicj foi recebido pelo mar-quez de Pirial.

—O sr. Ramon C.ijal foi hoje eleito 3ena-dor ua vaga do sr. Sau Martin.

—Poi Inaugurado boje, com grande solcu-nldade, o túnel intei-iiaciati.il de Canfranc

Atsistiram ao acbtque foi presidido peloministro das ubr»s publica», as autoridade,locilea, e varia» períjii.ilidades fraticezas.

Depois ria Inaugliraçío houve bauqueté.du-ra 11 tao qual foram pronuiicládos varioi dis-curiós e trocados brindes cordeacs entre lies-pauhocs c fraiuezes, ;..

ItáliaTremores de tetra -- Oiganisação de bolsas

Debates parlamentai es — Audiências dopapa — Alugue pelos derviches — Os drle-

• gados do Chile na Ilalia — Melhoria ri > ittsino publicoROMA, 6 — 0 ministro das rel.içScs (ite-

riores recebeu hoje um telegranima rio co-vernador de Bcnadir dizendo que no dia 22do riicíi passado os derviches, em numero dedois mil aproxiniadanicnte,atac.ir 111 Burilammas foram repelliilo. deixando no c.iinpoquarenta c oito mortes, vários feridos mor-talinenle e nm priniouciro.

Os soldados italianos não tiveram baixas.A colônia está Inteiramente calma.

O rei Victor Manoel recebeu hoje cmaudiência os «rt. Crcmoticsl c Sanguinetll,delegados do Clii'e ao congresso, recente-mente encerrado, dos Italianos residentes nocstr.i ligeiro.

Os delegados entregaram a sua majestadeuma medalha de ouro c um rico presente doCorpo dc Bombeiros dc Valparalso.

O rei agradeceu e. durante a conversa queteve com os delegados,mostrou vivo interei-se pela sorte dos italianos residentes uoChile.

A commissão das escolas italiana» 110estrangeiro tem ji formulado um projecto,

Aiistria-Miinçri»-.*Os reis da Suécia em viagem — Cotiiitio dc

alUmiiesVIENNA, 6—Os soberanss da Snccia dei-

xaram hoje esta capital com destino uo «eupaiz. O» rc^ios visitantes foram acompa-aliados atí á estação do caminho de ferropelo representante do imperador FranciscoJosí, ministros, diplomatas, autoridade! cl-vis e militares e grande multidão de popu-lare» que os acclamou com eniluisiasnío,

— Realizou-se hoje de tarde nesta cidade,11111 comício dc àtlcmães para protestar con-tra os máos tratos inlligidos aos esltidiu-tes allemães de Praga.

No fim do c.imicioos nianlfcslantõs trava-ram coníHoíoi com a policia, saindo feridasmuitas pessoas.

As tropas cfTectliaram trinta e sete prisões.

HollanclaA manifestação ttnrat cm Venezuela c seus

intuitosAMSTERDAMjO-pir.seem rodas nu-

torizadas que os navios liollaildezes que an-tc-liontem fizeram uma deiuoustração unscostas da Venezuela tinham o projeclo deaprisionar a flotilha venezuelana,

índia Ing-lezaA esquadra americana

SINGAPURA, 6-Acaba dc fundear nes-te porto a grande esquadra americana doPacifico.

AVULSOSS. MANOBL, r, -Consultando os in-

teresses da zona, sclicitámosa approvação,cm *• e ultima discussão, d.i emenda Jagua-ribe. no orçamento da.vi.içâo, a ibrc a estr.t-dade ferro dc S. Paulo dos Agudos a Cana-nia. —Redacção rio Imparcial.

Continua hoje a grande liquidação riacasa Ca: naval de Venise.

A QUESTÃO DOS BALKÂMSParis, fi—O Tttnps publica hcjt; um le-

Írgr«.mn.A dt Romã, iV.zcnúfí <]tie o* (jover-nos italiano c russo coiiiproiiieiteraiii.se .1

õs theatrosLcinUro. crc.Hura enfesada c pctiue-tu, íetnprc uue ia cair nuiiu platéè,siris dc unt cii.ipío enorme a lhe rott-

bar toJi j *i.iyst|;em do proscênio, mal-ditit a n.iiiircíj que 0 fc» t",o parco «Jematéria prima.

Engano. Leandro devera maldidiroros poderei públicos.

Que a tuluresa que o fcj assim, Uocurto c tio friniitw. pôt, cm mesmascondições, outros que per esta he-rolei í>. StblUilO cle.em intendentespari ijue tutgucado lhes seja em tixla ar.da urbir.t o bom SOcegoe a commo-riidtdc.

l>o> munteipes, portanto, o empenho«lc evitir tiído um mal como esse. jà

3ue dc nada n<~s vile miUi*er da crea»

or que, fiicndo coqueiro* altot, de deiincite», fes homens baixos de notettttcentímetros.

Mi* a reh»b-,i,*,j,.';.t dos pedertr»tsrhooti wiit tem ultima ***el* rjs»4mU do Conselho num apoio s\:.s*: una-t\\mt.

leaudro i«}ubikm<Slow4»K ea xírdidie, p«í_ -,( -.-»

Wiio 6Ude c*dci:*t.j-iucl!r»urdia*it»p«aj«» dt BibTloeu, <Mide nuiaíc««{»**o. iSií* d»>ci>r*ltva. *t txvx»rt>-U-. i* íonítísdtm iorc». folhas. Cru»W*v '?«**->

phitntt» t nm íeAir.ai*»*

pelas

(AS SEGUNDAS!

olhos os actores e os scenariosnossas noites Je ispcLtaculo.

A carioca, de hoje cm deante. veja oP.trst;.ii, «ic Wagner, ou o Ca e Ia. dodr. (iouvè.1. ha de deixar no vestiário oseu chapéo nivelando assim os seusbandos ou o scu coque is cabeças mas-culitias que aliJs. muitas vetes, nemmesmo cabellos trarem.

A postura municipal, infclomente;nào cogitou nem do diâmetro Aoir pcn-Içados femininos nem determinou onumero de tlorcs c laços que-«o>Jentdecorar a cabc;a dc uma espteudora.

K parece ter nisso andado muito mai."O* pt-nteades do secuio XVIH erambem mats volumoso i~ue oschapêos; fa.ítes de hoje, E" preciso recordar ainda

!ü,uc a mulher, capricbosa corno é, p»idcI muita btea», por um accinte állural,tombar da aov» pstttur* descnvolrtrtdo

I o penteado.Que si o- chapsfo íemtattwt por ua»*

írcíoloçodo Constr'." a.^» teta t*i>tj__4a:..':•,¦.^ té .pelo simples ^ottltírTe

\ roubar aos i\t3e pagam aqetlío a esfietèm «Htxíto: Ruac* pelo facto de «tem

|V«»m* des^rictosas «3*1 dopeasa-reH.t>iv»ra»*p-<rt»a.tcs s posrsra' «r Unca-

;»ia K* _nr* todi 3 cat*Câ da BnlSter e loio|tlo •M.tijfteatc Ksbfs t» ciapir-H, afiaj «J«e'•.üe

Mra*fut-_ro m%m tút*&*\jtfstm

l.is que só podem vir em desconsidera-çüO a poderes tSo altamente constitu-idos...

Nào sabemos o efTeito causado entreas senhoras pela lei creada nem t'opouco os protestos que, muito natti-ralmentc, h5o de surgir entre as modis-tas e chapelciros.

Km Paris, por oceasião de ser postacm vigor uma postura idêntica, quasihouve uma rcvolu.So.

Senhoras c cbapeleiros, unidos, ma-lharam dc protestos a nova lei, sendoque ate estes últimos, armados dos maisjusfos direitos, resolveram pedir uma!tidenir,i»3v""o ao Estado.

Peliímente o nossi commereio dechaps-os é pacifico ç pouco ha que te-mer das cariocas, por natureza tào raei-gas a complacente*.

K ramos ter. afina!, pelos nossosllieatn>s, o que em toda parte do ninn-do c-itste pela mais reles casa de espe-ctacuiv**,— vestiários.

As chronicas mundanas íi", atento-ver wj/Ííi>«v c Mis ck^ante. e durai-te muito tempo uio se (alari esa outracoísa...

Mas serío < $ n--.ss.~i vestiários ?Estamos vc«4í> ji o íjue *era essa nova

dependência, no Kecretu ctt 00 Lscinda.por exemplo. Um barracão cbeio deíitisiltas. prelado» a e*c*aro, com cibi-dts de pio e uai *.ss>;t> de csbeUetra at-tatribuir uos nsme-n-ísinlsas em papelrecertado e ptatado* a tinia de escfe-tres-!

Tets «~j*ae ser assim. \J« esíis-es».aBC>«tso Rs.» de. laseíro * Bio frs*_-i_i®« 0hmptrasacato mats aatí-íaiaardor -aja*** »««;«i.í« í -

*

*jN'o c pessimismo, é uma crucianievèriiadc.

A' sabida, uma senhora lia de pro-curar nm espelho, um alfinete, umgrampo ou uni pouco de pó de arroz.e rão encontrará.

E si tiver a petulância dc direr que ésó entre nós que isto acontece, seríuma creatura mal vista, uma pessoa dcpissc, sem considcr.lv"o pelo scu paiz camor i terra onde nasceu...

Com segurança havemos dc ter. pelomenos, um vestiário modelo,—o dotheatro Municipal.

NAo custas<c, tambem. a fortuna quecustou.sfturlle monstro de mármore qnesc entorta por duas ruas e sc cobre deouro como um nababo tosta.

Mas numa terra de tantos theatroí...Em todo o esso cá appíaadimcs c*

intendentes p Ia medida, que lu de ser,ainda por muito tempo, assumpto denovas chronicas.

Com a despedida da companhia La-bor ff^hâ?se o Palace.t» mais svmpathi-00 e o isaísconfortável do* bosskis thea-tros,

Suma terra erma a nossa, em queessas casas de dis-ers»*»» devem «er con-stratáas tm mek» de jardins, «rrcado»d* Te-geia.ío, alits « areí*d»s*. coa-stmees-se as pos"t%a* da roa d« Espiri-to Saato e dio uos como jardins, parapasseio dos :nl«r-rsalies, iras ccbircalosferrados de cimeaÉo tsorao t sem sosaídhí dftTtrdur».

Q *snií» tbntr»' qm* W-mc* c«>aitra-islo jí s..'ví-d 1 <xm o «OSSO .l.tai e t*-StUuatsU o .Pilicta, íota <; *.•_,»«)

defeito de estar um pouctflonge do cen-tro mas com a soberba vantagem dcficar n*um quarteirão ..{Iluminado elimpo.

K este 6 justamente o que se fecha.K' curioso. O publico muitas vezes

vae ao espectaculo menos pelos actorese pela peça que pelo ihcatro.

Sei de quem não írà \ cr nem a Duseno Lucinda.contentando seapeissscoino confortodas bellas c frondosas arvoresdo pequenino ps rque do sympathicotheatro da rua do Passeie, entre unsrefrescos c uns aecórdes que vcnhainda ária dc uma

"opereta ou Je ximn can-

ç5o qualquer.Lcnibram-sc os leitares da compa-

nhia Vitale..primeira ve. qne aqui cs-teve entre nós?

KsWve no Palsce-Th^atre. Eram ca-s.*$ cheias, transbordantes : uma socic-dade ftna; smot/ciers, casacas, decole*,automóveis, carros,.. Cm suecesso.

Partiu a companhia, e, de volta de **•-Paulo estreou jioCarlos Gomes.— I".:*btro, o theatro fies*. Js' moscas.

Soie-se que, dias ante* de t-strear aV«u*e, unhatr.es dito a Paschísal Segre-to. h\a empresário:

—O Carlos Gomes rtioC theatro paraciaa companhia desta ntâts**. O espe-itsidot de taes especU-rotios »*o pááesupportar a nia «io Espirite Sattto como sea olseirotieisca eo*t ítotsets*

'ém«empaáínbás» é d««*geladi"**>-. .

\'i-..-h »' rin.Fia mas ps rfcts. Ape»ar da e-cetlen-

cia da tromfe. o ttjrst-m cotslava por va-saaie cada fttç* tptt panSt *& tami.

A Gríi&é jfôt a ,-r. i 4t «Jctis it

,». «is-i*<rt*i»___S

anillUrenrie niuliiamènte no» Italltan»,quaetquerque -«-i un t* «t.-nin il,,l.,,:,-.

Rsse ii l 1; .uni... causou grande »'eiiMÇH;i)uas npherai ofOelMi,

Ciuilinui hoje o criiule liquldaofto riac-ui 1 Ciilll.ivnldo Vem ,-.

Correiodos Theatros

jfaclonact & e franqeiras

lnformn»nns o ir, J. Leonardo Oonçnl»voa, nrlniInUtrndor rin Tlieatro Polytheo»111,1 de S, 1'iiuIii, quo n empresa Caleyssonnnriii tem a vor ci 111 0 caso ria" falta rin pa-gaincuto dn liospedoffeni do Knrleo l'errl,Olh C.IlIllplUliH.

O unss.i illustro liiisperie, antes riei._*re»-iar n s, Paulo, qúl» aiitlafawr n imp irlnn»cln rias deapesoi f«¦« .1. nus poucas horasqno ali esteve com mi 1 esposa. Kol-lho,porém; dito insiKteuleinetito que tudo es-tiva pnftro,

Surprohendldò cmn cartas o tolefiram»mas i-ciln- nil.i-lho a c.xorlilliinto soinina deHiuS, Ferrl teleiír.iphou ao dr. Alvnro Mui-ler, aut irlzniiilu-1 a Byndioar do oceorridoe a pagar o quo roalmeiiie fnsso devirin.— I*,' renlmonlo o Incontestavelmentt)uma verdailoltn 11 vidade, 1 que terça íoira,lit 1 ('.ainanlià, oatiòa no Concerlo-Avonlrin.

A lempo nr,1I10 Italiji Miiltomet st a inellioi,'•' iiiuiiiii o o seu eiiplr.ro, levado njíiiiM n, fí :.u pelo ni-fojado' empres.irio Pnschonl"secrotn, repieseuta um veiii.ideir.i totir tisforce, 110 InluIto do bem servir no publico cn»1 ioi-a. tanto mais que f.ii impossível obteragora uiiis longo eontratn rio que 5 dias,niteiiileiulo nos cunlratOH que a tiimosn Irott»pelem prosontooiente nu líuropa.

Os seus sallns sftu proültílosos, sA' mos-um fant.isticiis, t.il a súi-le de tlillicitlCostiscnhrlolns que executam as oito cronturasque oonstiiuem a troupe Raltjl Mnliomct.

liando apenas n troupo cinco esperta-i-nliis.lioui ii que o pilbllôoso provina assis-11tido n esses cinco espoctOCUlos que vftomarcar uma nota chie nn Concerlo-AveWdn,—Nn cínemnlograplio Parisiense, hoje :Os centauros ou n cavullarln itulinna, e al'az em fainlll 1.

—Nn Moulin lloiijíc: 1 *» lll.is diversas,todas attralientese... Ronsncolonnes.—O programma do Clnemntogrtipho Pn-ris iitcttit» o Cuiiile ile Muito Christo. Com-hato nuv ,1 da esquadra liiRlozn, o Milagrodo lli aluna. 1'ina partida de cartas.A Paixão c Morte rie Nosso SenhorJosus Chrlsto constituo n progrninnin dohojo no CinemntOfrrnplio llrasil.—A »l-'li>r «le Junho», a deliciosaopore-In quo tanto agrado causa sempre, repre-sentn-so hoje no Hecreío Dramático om lm-neflclo do poptiltirlsslmo Urnndáò, o rol dag.ugallinda.

Continua hojo a grando liquidação dacasa Carnaval do Venise.

A familia rio saudoso general Marinho dasilva ciuiliniia a receber desln capital cdus listados, sem interrupção, as iiuinifes-tnções rio mais intenso pezar peln inespe-riulii passamento rio digno o venerado mi-litar.

,\tiinge a limitas centenas o munem ilocartões, cartas o telogriiinmns chegados moliontem, il cnsa dotlnnrio general, riontroõsquaes pudotllns tomar 1101,1 ilus scglliutoS;

Do nlinlrnntp bardo rio Ivinhelmn, presi-rienie rin .Supremo rriburini Militar: dominislro da mat Inha, rios almirantes Mau-rity e Proonçit, innrocliaes Francisco Aulo-uu ria Moura, Teixeira Junior, Jilao CésarSampaio o Manuel Joaquim Guedes; gone-raes Hnilrigiii-s ile Salles, Itoim.iiin. 1'erei-ra ria silva, Marques Porto, Seb:d~lI_o Bnn-deira, C -sar Diogo, oliveira o Cnn. A. 11 ia i-

1 orna, Mareia 11 ü Migitlliios, TluuimiiiiirgoOliveira Viillariâo; seii.iilcres I.auro So-

dro e Knllppe Sclilinlrit; coronéis OctavioCarlos Pinto. Jtistiuiati'1 Itoclin Carlos rieMesquita, Carlos rio Campos, Marques llen-riqties, II,mnrio l.ima, Proaopio Meliellos,Castro Meuo7.es, Sntero rie Menezes. Trom-puwsky, Klõrintio l-loiainlml, Joíln Jnsé ria'Luz, Peiiru l.uiz Osório. Henrique Mnitlns,Rodolpho Paix'1,1, Kónscnn o Diogo Kurtu-na; tcnontos-coronels Alexandre llnrrálo,Silvn llraga. Crcriiiiiu, Agobar, rir. OUvtorio Uzeda, Agrícola, Achfl c Domòcrllo Fer-reira j majores Sócrates'.' Pntitoja limlri-KUos, Pedro Marques Nogueira, ManoelJoaquim Machado, Franco llabello, ÃnntbalVlllanovn e Henerllclo do Araujo; c nniuuii-dantes San Ju ui o Américo Marques; ofll-ci-ie.; dos regimentos í- « li- rio cavallariae corpo rie transporte; ndmlnlstruyuo rioHospital CentrnI do Exercito; cnpltnes dr.soaros dos Santos, | .iligunrn de Macedo,Canavarro, I,annos Costa', Victor Oblno,Souza Galváo. rir. Cilvel, Aranha Vascon-cullis o Gonçalo Corria Lima; tenentes rir.Goitilio rins Santos, Thooilorlco Flor.iinbol,Augusto Marques, Itaul Dantas, rir. Jonnailo Mir.inda, Itayiiiunilo Loftò, Teixeira Ju-nior. Harhosa I.isbia, AbsnlAo. Celestino,Paulo Hr.si is, Hanrieira rie Mello, llantluirnTeixeira, Goiinro Coelho o Podro Ferraz;•ili,iíi ante Rodrigo da llocha.marechal Car-ios M chado, marechal Vasques! generalSantiago, general sol,01. gonoral Mirandada Cunha, coronel Campos, rir. Pereira rieMiranda, rir. Alvo." Reunião. Rocha liar-ros, MIguol llarbosa, Ortogal llarbosa, Mou-teiro, I erreir.-i ria silva. Vieira ri.i Silva;Mello Mattos, Marcos Curlus, Fraga e Mau-ricea ; drs. Lino de Andrade, EncTydes Uo-cha. Gorvnslo Alves Poroira, Cvpriitno Nunes-Vloira, Mario C-imelro, Abreii lima,Curyiihaiio ria llocha-, Pedio Aguiar, l-.spi-nola.Mariano dç Campos, IntoniodolM !'".

imi Haiicio. Leonel Vãrgns, Danias. iivi-riio Marcondes, oliveira Agular,'Alvaro"Siit-laniini e'(amllla, Alliortn Macinilo e fau.i-tia. Amélia Pinto e fiiniiia. Virgínia Tava-res e família. Popita Carvalho o filhas, filiaValladft ' c Ullia, Concelpílo, liorn o itiuhAmaral itilici;-o. Frnticlscn, Ernostinn o ai-bertlnn Fonsoon; Aurelii Cnvnlcnnle, Pe-quetit t Teixeira, Lcocndia Guedes, Elisaliotiví-a do Almeida, Dagmar Gneries, May-rie Mendonça, Etnollann sllvelrif, Z-iiyGalvão, X.uliiiir.i llnuli-ir.i o Jos.: Godói-phim Ranriclrn ; Grogorlo Rc IiIijiic^. it-regrlno Gonçalves, Juãn Rosado. .1 fio oCm nello Mui tins ria Silva; Atlolplm Oll«veira. Frnnclscii Leão. Arthur Quelrny.. Jn-Uo Desonro, IVroz/i Machiirio, Jom- F. Fer-rclrn, Fausto Ribeiro, Oscar Daritenu. Me»noel Alcncastro, Joaquim Chlchõrrõ, llolbvar Filho, Guimarães Jobim, Onofre Cunha,Hon,iiio Casiílhn, llárctitnnp de Abreu.Evarlsto ria Veiga, Antônio rin Sllvn Arau-Jo, Mnrio ila Vclgn, Lima 1 "ipcs, Cainpos oHeitor. AIvro rie Souza A- C, pliarninceiitlcoFigitelrerio e senhora, Resiicr, o imiunic-rus outros.

3 BÉBÉS lo-llarme.nsl.-iiidI Kl IK i.oVt.KSSl1»> Ho lllITl .nl.i

ne.ns ll0 mein

3-;¦ -r-srvitl;.-.-'• ,-tri.ràir.ár.'rítii».:v^'-v'«.-i>a.,»*J»f ¦

A f lillSill&STAmm&é\lmm\.& m l_ta$

A pjiSÉS

Carnava

é sempre bem aceitapelo publico, e só as-sim coniprelieiide-seo grande movimentoque tem havido nacasa

I,de Venise

que faz actualmenteuma grande Liquida*ção pelos legítimospreços de. balanço,afim de proceder aobras de embelleza-mento e para dar lo-gar ao seu novo eim-portante sortimento.

Hoje inicia a casaCarnaval de Yenisea segunda semanade liquidação.

companhia L.ihoi. Adeus que nos dei-xou saudosos c tristes.

Na verdade, a companhia cra das me-lhores que nos tôm visitado, e juu estat4poca dos Dois pr.-:,riptos c da Mrsrgad inha dc Val-ftar.,,

* * »Nada menos de dois theatro» deram

na semana passada Os Jois t>ra's,-tiptosou a RfStAiir.if.io de Portugal cm í'_-io— a Recreio Dramático e «-1 ***. Pedra oeAlcântara.

Quem conhece a famosa pe sco cn-thusiasníoc o patriotismo <i'í«. amjJo-res de tal tiro póJe avaliar a t whenteque foi pcias «isia* «ranas Je cpt-cta-culo*.

«*(. -icbrou-sc o ferro castelhano cr»peitoprrittgutx' -

Só esta pbn*?, por si -tá. quasi (31desabar um theatro. A* torfinba» ov;-[-iam, .(,* camarote* tvtrrmfí-cra c «Ja

, platira as mo* ef«i»cn»*»c sotitíra» efíruaJc* a iiater, • bttes n pafmis tr.ai»! fortes c mais fitnwttca*.

OH * e»*í* «.tatioie» nnprtAM^im...A Motgiámhji J, Vs! Pior Í*\\ o íHttro

\iira d* trttasta.*.JÍSo teic o «itt.cct.*ft dr>» ottirr^, «ftas

A actual situa*çâo financeira ematerial da casaCarnaval de Ve-nise permitte-lheofferecer á suagrande clientelae ao publico emgeral o o maior sor-timento, a melhor quarlidade e o menor preçoem todos os arti-gos de seu ramode negocio* conti-núa hoje a grandeliquidação.

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teie a susa hon ha*.«Um âtsdfcakíráe Veluire ajpcíha^o

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Apcâs* o Ap£-ll« ííis«ai!i èot* rt ¦

| ftstM -- /Jf**«A» mm Ui t*. £*. . s,jJs.Veri*_<„,* s,i cn, iütaivM, toté>»'>** %v,-*ía

j iasipíéci* < ***. . C9_M «*»:*fS* Mí-M-\tinx.

t**m m*tttt.—

Uisiteni a casaCarna-vrl de Ve-ti.se e vereis quetrsem sempre é ba-,•»:!¦'•«•? o que annun-c?a-se jior poucadintheiroj tmaissíirs* a que repre-sen?u o valor detfansa dinheiro.

£pr-3*?ei .em! ii

iiir ifflANTIGO 108

..r - ^rCORRETO DA MANHA — 8egunda-felra, 7 de Dezembro de 1908

1

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TERRA & MAR€.vtrclhpi-.. . go" hoje em ssui trabalhos a eom-

mUnAi.de promuçAei._lii*crav»Min*.»o para o concurso do In-

temtniitll nos gunrnlcnai sub >rdlnadai ao1' dlHlriuIo mlTilar, nlém do» nuino* (|uo 14

ÍiuldlcAmoi, ns sarcr toa nludaitie» do 5'

minlIiAo de Infantaria • 'g""' isrinilljo deMello, rto V do ariilheria do pOllçflO Josélloiilfadi. do Nasclineiiti., lirglDIO qunrlol-tiinhiru pe.lro Francisco do Araujo, 1' eer-

fouto Manoel Patrício de Oliveira Pinto e

• dllo J'Ao Salgado do Castro Accioly,todos d > mencionado 4' batalhão do nrll-lliprlo.

Desistiram da prestar essa concursoos soguíntei Inferiores do 33' batalhão dein! tui. in I' sargento Jnse linrnnrdlnoMnin e :,.- -.iii.i.i'1 ditos Antônio HonriquoDins o José Uoaventur.1 da sllvn.

— Mo rie Pernambuco, aprosentou-seom MntiAos o medico adjunto ilr. Amaro deMesquita Wnnderley,nllm do sogulr parao

Meimo om transito ficou este oflicial sor-VlntlD no liospll-il militar daquella cidade,cOmo chefo de clinica.

—A' vista da decisão firmada em acoor-dam Ultimo do Supromo Tribunal Fodoral,sorA rostaboloolda n lei do 7 do fevereiro deJHOI, qun regula ás promoções n > Exercitooos postos rio capitães oi" tniiontes.

Com a novn iloutrlnn firmada pnssnm asor ns promoções em 2|ti por nnllguldnde ei|3 por estudos.

—Assumiu ha dias as funeções de encor--ogoiii) .1» enfermaria militar rio Óbidos odr. Manoel Mnrslllac Moita.

—o 2- tenoiiio Fellppo Antônio Xnvierdeliarros. ajudante (i« ordens do oommandorio 1- districto, foi nomeado para, cuinulall-vameiit.'. exercer o cargo rio nsslsteiuo doquartel genornl do mesmo c.immnndo.

—Seguiu iiara o Rio Grande do Sul o 1- to-tonto João do Oliveira Frcltns.

—Foi mandado servir no '• batalhão deartiiheria, nté segunda ordem, n l.r tenentedo D' rio Infanteria João Lins de Curvu-Iho.—O capitão Antônio José rio Lima Cnmn-rn. commniidiiiite da companhia rio Acre,deixou ha ril»s 0 comutando do 15- hatn-Ihão e foi mandado servir no 30- ria mesmaarma.—Sião bojo iniciados, nos commnudosdos .llstrlctos, os concursos paru n matrl-cuia na Escola do Estado Maior.

No RIO Ciando rio Sul luscrevcti-se npe-uns 0 capltfio Tortuliano Antônio PereiraHurreto.— Foi nomeado secretario do 2- regimentodo cnyallarla o 2- tononto Cantalião JoséSimões.

Hóquei imont i despachado:llorciilüiio Nunes do Freitas, escrlpturn-

rio iln Delegada PlSG-1 cm SantaCatliiirimi,pedindo sor considerado oflicial da icserva.—NAo tonrio o requerente completado otompo rie serviço mllit«r. pois quo toi ox-cluido rio serviço com bnlxa por ine .poci-dnilo phvsica,náo está nos casos do qno ira-tam cs litts. 30 o 70, rio regulamento appro-vario por decreto n. 6 047, de 8 do maioultimo.—Sorviço para hoje:

Suporlor rio riia o major Gouvca ;Dia no districto. um official de um dos

corpos da 8" brigado;A 8' brigada dará a guarnição.A O' brigada rinrá o serviço de extraorrii-

narios.O 1 regimento rio cavallaria dará a orde-

Iiançi» pira o superior do dia.0 2- regimento de artiiheria d irA os ex-

trrorriliiari.isom S. Chrlstovfioi0 9-regimento de cavallaria dará o offi

clnl nara a ronda o os orrionançns para oestado maior.

Uniformo 1'.***

Çuarda Jfaclorial *

Dolalho de serviço para hoje:Estado-maior, alferes Alborto Leite Fer-

reira Cn idoso. .Auxiliar um official do í- batalhão de in-

fanteria.Os 10' e 20- batalhões de infanteria darão

ns ordnnnuços p"»ra o quartel goneral.Uniformo 3*.

* * *Força Policial

Serviço pan. hoje :Superior de dia, o major Fellnto ; auxl-

liar, um commandante rie esquadrão; me-dico rie promptidâo. o tenente dr. Benassl;medico rie dia, o tenente dr. Tanajura ; in-terdí» de dia. o alferes honorário Cunha ;mu-.lc» de parada a promptidâo. a d . .'¦ rc-gimento ; rondn ans theatro», o tenente Ale-xaiiilritio ; rondam com o superior do dia,um (ifflclnl do regimento de cavallaria eriois do r regimento; dez Inferiores do ca-i aliaria e nove de ceda regimento de in-fanteria.

Rondam ns runs do Núncio, RegetltO oS. Jorge, nm oftlci.il e um inferior do regi-mento rie rnvallttiin.

Guardas ri» Amortlznção, Moeda e The/ouro, lios officiaes d.» •"• rogimento o doquartel general, um Interior do mesmo re«jltnonlo.

Dia no qunrtol general, o capitão Mn-Ihftss; á disposição do ofilclnl rto dia, ttminferior,do.í' regimento; piquete no;qunr-tei general, Um corneteiro rio 2- regimento.

O regimento ri* cnvull »rh ila ÍO praçasÍironip

i.s em 'JUiornscm um oflicial su-iiillerio, riex praças pira o gabinete rio

IrioiilillciiçAO e conducçAo rte presos, o po-ilciaiheitl.» do costume eo mais quo ft r pedido.

t) i- regimento da pavallnrla di 5o pinçasprotnpt.is em 21 horns com um cominan-il.ante docompanhia, du a* or.len.inç.as parao quarlol general, o os extraordinários pe-«lírios e i pedlr-so; o 2" regimento di nguarnição.Uniforme, V.

E.F.Gentra[do BrasilPelo siib-dlrectnr dn E. F. Central dò-Brazil Inl expediria a ordem de serviço n.

?.li*, que ndsnote so ¦**.;«Km nililiiniueute.A ordem n. 1.100 dl 29

de fevereit ,¦ do corre tio anui», declaro-vosque an asslgil iluiti* meiis-.es com 7,'» -\,jíeabaliineiiiu SOtAn [ornoriri.is pela» estaçõesde 8; Dl. k'¦>. Marítima», Engenho rie licutto0 llt)'rioM! somente ns que vierem inseri-pias na* li-iat rerhettiiins Aquellas estnçCiespelo» dlvorsos departamentos rio cada rii-tisíii, licteii.io cs*.** lisi i» ser tnvUidSs asRgenclaS i»"* itlas IT» a £8 rie cada moz.

As nsstgiialuias avulsas «> »h>s 'tineelona-rios que, por (orca. maior, deixarem «te seInscrever nas referidos listas, so serAonit"tiiHata.s pda estação Central. [Papei80.781 li..

A inspectoria dos telegraplios determi»nouque vA teivlr na esloçAo do EngenhoNov.» ai UlegT.iphííU Cirlos RlbtlrQ daídlva.Regressou tl estação Central o tolegra-phlstn Oscar dat silva Flores;Esi.í em gttso rie terias o ti*!egrnphistnJoáo (iitiotstomo da fUisia t.uimarãt*;-. quetem exercido ns estação Central.

p.»r ordem do ins|tert r do iinvimítttopassou n servir no escrlctirío «Ut segundasecçAo <» c-nduetor de 3 clas*« Gadofttido

, Coelho ifeMtvs, em substituição o l.ys.ttirtrt*.Psrob «l.*,!.., funceionario de eguát cite-gon a.

Nn dlrectorla des.*..-» vla-ferre.-» (km»»uContrato,, etn que se ObHgn » prestar osserviçosmédicos gratulb » no* em;.rwd«»sfsla»-iv«-««!«-t«) u.t trecho «1«< SerlA» a» Pira-li»t«i«l«« **tit. na linha auvihar. odr Del-lim Corre., tl» Silva.Reveoemos a cart.-. qu» ab-.lv.t trans*CTSV«mt*A e. t*ara ell-t Cbamamoa t ettoa*ç.. > d» «I . A.xrA» R«l*. dirtetor de-tt» via-térrea.

* Illm. sr. "vdaeter do ttpittt) d* X*<*A4—NAo raras veie* tenho lido t.r* isissaesu.«et;u.» k» j r.sal -,:;-.- • vtbra.it*.* entra apracpolí:n".t (tos ft»rt*«f.r>"!Í4'.ittan»tt»-*i», em«le tes» A-* *yt* "t*tl#«i« J HtlÇüi * O "Umpil-tteatn watricto «I*» leK etwis-so.sr, w-ttae;or. o vosso jam*! lem suitiAttOo » «.nhv*«,i;r.», s,-. Aa public*. tjiH »*«* t>M» prazerque adi-v» d* lõt*reax»>s p^ti»|ttt>in*s «xistoum jornal sia«»«-o e vei\-a-»*>.r.* p*ladtn«do povo. fím* I««m. sr. re»i-»t;ter. o ças»«sn.* ».- jetiiar, ni^ *«o«H» Aa sxtPArm gra-«•;».'. <v t-*4avt.., tmt-etunte vwt» tit*futrttr

4e uma intutatç to s<>nde vde<t»m->erat o ctiri-ecuioiw * o rtAmurm*»»*.-.

,»«vero A»s í«*l t«t*AM«»'.is Oevíit.t- sera»»ln -. bio tt «aisr,«l#. eo»»et-*l»to t i.:.*»; •ftUirstf.s» «u K«u.««í.t .** t**tv Central d»ItraawL t ^«ni siAu «sstta *m <*5*»t»r «..Tíisp*rp««j.tlt*4 p*»e P.»K\-i«oazA ats ittaNiAI*jMttt»v»U a.tt Kt.«íf*ir** que «««sq-tiim. **"» AApeíat»tu ífev.4(tt.» C<« |r*»í!i«ü» *wcat> Mlti &*«*pst&Het* =t*tat-t f.-a*t**t» A** '-Mimt TSCS---W* da tsjstttt* KstMtAa. *» -j-e»»**.«« «Je '

trale-to, peloe rigoris csnloulsrss, már-mente na qundrtv que atravoasainos. Umavez oa engriulados nht é preciso redespn-chatos como retorno, pagando esto», «o-giiiiil.. ns reforldos tarifas, um frete insl-giiiilcani.t, vi-.!-» «ar ao retorno. Pois bem,sr rednrior, ncreillle-sau raras as vezesque é preciso de»pochal*os, quo os empre*gado» da Central nfto façam Impnilçoilabsurdas e até iiisolontes, digo. iiiiolltiis,pagando umn» vezos, mullo, nutras, òoUOii;innrttnrio, uma» v.',.',s, p.i/aii.lo nutras ; umabilhurdla que ninguém entende; e ngorn,para cumulo, Inioiinaone o uien oomnill»atirlo que, quoreiido vffectunr um dos|.aoiio¦le 10 dos rofurlilOH engrndadns (vnsiosi, lhei.xign am 4'* « tnntos mil réis rte frute 111

I-, ns-iiiinlir..-..» a Inacreriitnvel I.Urgo, sr. redactor. que a dlrectorla ou

pessoas que huporlntendom ng negóciosda FHtrnda, ponham, de uma vez pnn som-pre. cobro a semelhantes abusos, "brigan-üo por todos os modos, os seus mibnltor-nos A cbsorvancla o rigoroso cumprimentodns tangas vigentes dossa Estrada.

Pnra v. s. avaliar sl tenho ou não razio,vou cllarlbò o nrt. 151 dns Condições Re-

Sutnmentiiras dn Estrado de Ferro Central

o llrnsil: , .«Or bnrrls, bnrriras, calxns, caixões, cn*poeiras, costns, gigos, Jactis, lntas, pipnsv-.bIiis, novas ou iu nlns, quando destina»das A lavoura, Indiisliln. ou conducçAo rionves. tr insporinrios om trens rio vi .jantes,do pequeno velocidade ou do cirgn, serãotaxado* sogundo o p-so real poln 7* classeda tarifa :i, cnniandii-se o peso p »r dezeiia.Sde kilogrammas.«

O artigo estA b.«m claro o, não obstante,os omprogarios, oti nAo querem ou não sa-bom comprohenrior o sou conteúdo.

Pela publicação dns linhas quo uinis Jui-gir neco-sarlns, lhe (lei Imtiiensnmenieírrnto o constnnte loltnr do vosso apreciadojornal.—Estrudã do Forro Oeslo de Mnias.—llhéos, 30 de novombro de 1908.—De v. s.nm. obrino. cr.»

—Polo dr. Aarão Rols foram despachadosos tequerimo tos quo adenrite so segiiom :

Antônio Lopes—Do acordo cm a Indi-ms Ao dn <\' divisão o nos termos do nri. 71doregiilamonto sejam abonados t(\ da re-spcctiv.i diária. [¦¦ -

Antônio G. Machado—A' 2- divisão piraattende.-.

Benedicto O. Rodrigues do Andrade-Acceito. „ ,' --'.,

Bernardo V. deC.rvnlho-Conccrio 30dinscom ordenado em prorogáÇAo.

Cindido 11. Loureiro—A'8'divisão paraAttondfir*

Cnrlos E. da Carvalho—Concedo 30 diascom ordenada a coutar de 13 do novembroultimo.

DJilma Pinheiro Chag.as-Concedo queso iisonto do serviço por 60 dins.

Elyriio H. dn Fonseca—A1 .agencia da es-tnção inicial para providenciar.

E. Lambert—Deíerlilit. A'3. riivisâo.Floriano A. Figueiredo— Doferldo. 'Francisco N. Muniz-Concedo 30.dtas.cnm

ordeiiniio a contar do 8 de novomlno ulti-mo.

Francisco C Júnior—A' 2' divisão pam.em presença rto destinatário, verificar si oconteu.lo é de f.clo roupn do uso; si for,relevo a armazenag-m, pngus o freto e lm-posto.Gonçalves Castro AC—A vista rta m'or-maç.ão da intendoncln. Indeferido;

Izri.tio F. da Costa—Restltua-se medianterecilio; , . , , , ,

JoAo J. do N:iscÍ!li0ll!O-A vi ta da lnfor-mncão ria 2- dlvlsAi), Indeferido;

Jufjo A, rie Carvalho — Concedo 30 diascnm ordenado;

João O; de Olivelr» — A" 2- divisão paraattender até 31 rio corronto mez;

J. Thomaz d'Oliveira— Junto os dorumen-tos quo ti Estrada oxlgo para (lanças;

José L. de Souza Bastos — A agencia riaestação inicial pnra atten.ler;

j. Antônio Bastos—Indeferido:J. Honnrnto Gonçalves—Concedo 90 (Uns

cnm ordenado;Leopoldo P. F. Ramos — Concedo 30 riia?

com ordenado n contar do 10 Je i.ovembrooldoio; . , „ , ,L. Pedro Monteiro—A agencia da Centralpnra attendor;

L. Augusto Esteves—Concedo 15 riins comortlenndo om prorogição;

M. Norberto dos- 1'r.rzcres — Concedo 3'idl.is coro ordenado n coutar rie 28 de outu-bro ultimo;

R. da Costa Azevedo — Concedo 3o rii •»*com ordenado a contar de 12 do novembroulllmo; , •,

Oscar J. de Almeida—A' agencia da Centrnl para nttender;

Paulino F. Lopes—Rostittia-se medianterecibo.— O ministro da Industria e viacão ricola-rou oi-i di.-ector da Estrada ri? Ferro Ceh:trai do Brasil, para ns devidos fins, ter sido

ST ^omo7^ír/>7Í^ i\) Fnzcui cxtruiir.llii.iiin vetitln de roíipiio brnnons 1lf paru Iioiiiciii c pcrfuiiiuriiiH fiiiiit», oom ffrnn- IM de reducçAo noB prcyi|S tiui-nntu o iruz tle ticücnibro, j

i RUA DO HCÜPI ÍO 3 |H «t TUAI.JIIi.MK HH ll

$ BN. 26 RUA DO ROSÁRIO N. 26 7y\ ¦ a» "ri; \r,\iKV"---j n, <m 1

i ~...

VIDA ACADEAUCAPaeuldade d» Medicina

cunso MEDICOSorAo chamados hojo:Anal unia, a I li rn da tirile-Os

de ti. 121 nn. Id).llistula natural, us 11 horas—Os do n.

idinn.ax).• Chimica. A 1 hor i—Os de n. 201 a 2.0. 'anui» — Atiiiottiia, prova ascrlpt-t—A a

r, n 9 1 ii i»:ir.

alumnos

.1. oscola, 0\nbiivernuiiissegtiln-

deferido o requerimento do nrmnzonlsta d »Intendencia, Eugênio Nunes Pires, pedindo« averbação do tempo otn que serviu unRepartição Gernl dos Telegraplios, para oseffeitos da l- das observações geraes do re-guliunenlo.

XIe^êrTiTdXf. Grnssy, lrnve««««a do S. Francisco n

8> rin Ircnln i.o merendo «Ins Oorc*.In.portit.j&o dlròõla do .'«»li,«-los. joh.s,

lirllhni.les i« |ii':ila.i-lai i vciiiln-a a vareji.a30"|. mnl» liaralú quo cm qualquer uu-Iri. cnsn. I.i-llr.idais ei nrlIsItCiiM jiilnt. doliii.lt* iipurmla» gn«<lo dn Jnalhcria pt.rl-•«Iciisi* rccitlililns rc-ccnteiuoule, proprliiMpnr» presentes, ci.co.itriir» «. rcspoltn-vel |ii.'tllen nrsln caisn, n pregos semponi|i«-l«'iielti. Visitei., n cnsa A l\SUI!-Illll.» Vídeos preços que esliio mi.r-endus »n vlii-tm* quo vos cerlllicnrclsdn realidade...

11 hiiliiS-Oi aililauiiaisrio n. 2 1 II 23Hlsiològla, prova cscrlpta, A 1 hora — Os

dO II. 121 il VI). /':Physioliigla. prova escripto, á 1 hora—Os

do n. Uíi a 2-1.1. *"*Bncietiologln-Prova oral, As 11 1|2 horas

—Francisco Vlolrn rio Mornos, Joso OãrolnBraga, Arunliln Werneck Cauii-ell >. \i'lnirArnitiis de Maltos.Pedro de Froltus CardosoJunlor, Murlu Magallífies J"S' Dutrii rioOliveira, Celso de SA Prito, Cl ui lio Pereirade Lemos, l.|irig.'io ria Cunhai Moini.

Physlologln, pnívn pratica Oral, As 12horas—os nlnmn s—Luiz Condiga v.lelrnItnibosn.R. CosU Perelrii dos suntns l.is-i.o.i, C rios Leonclo tYerneofc, Jos'' GomesVlolrn drtSi.nz., Jnsé Junt de Oliveira,Rodrigo rin Rocha I.l'un, Raul M irgariüusilvn.' Itiiiniio Antônio, A. Isidoro bnbolnde*Albuqucrqu«. »* llelt»>r Pereira Carrilho.

¦',• nnno—Piithologl. diiirgicn—Pr ¦»¦ a os-cripta ú.s II horns—D.t rio ns. 1 li 75.

ü- atino—Auiit ura'i eilico-cliuigic.i, As12 hõra.s—Os rie u. 3!a 67.

ti- «nn —Medicinai log'nl***Provn esòriptaás 11 liornS—O leMíime dos iilumil S insciiptos.—Resultado rios exnmes rio dia 4:

3- anno—Plivsi d ;;i i—Carlos Rao, plena-menle. gráo C; JOrgOW, Mart ns, simples-mente -; Anionio Torres It'; (Io CiiStrn, pie-nainunte 7. Ctovls c, ria t.osin, plennmolite7: Aridiniiro de Lainaie, simplesmente 2.Elysitu 0; ria Silva Jnuior, plenamente 7;Agenor MondUuorl; simplesineiite i: Sligliul(i/."rio (!¦• Almeida, plenamente S'. o ManoelMíindes Cnm nos, siinplcsmo té;

Bnclorlologia—Olli n Severino (Io Moura.Rimplõsiiiento l; Wnhnor Argoinln* RibeiroBranco, 1'Ieiiniiienta 8; Miinoel lolv.rifiiMartins,slinplosraotito •'«; rqlir.irdni-se 2.Faculdade Livre de Sciencias Jurldtcas

e Suclaes .Prova oral n h ijõ"; As 2 horas :1'—iumo- Os aliminos qii" nAo fl'Ornm

OXame hontein o mnls os seguintes : .1 .séD. Btris Junlor, Nath nnel G. Hiti-tn.J.ão T. Marc naies de França, Artiiiiulo nuOliveira Flores o Armando C. rio MouraCnrijo.

2-—nnno—M 'rt"n Soares, Sylvio da Fon-touro Ringl. Be-iot-. de L. f.vtri^ues, JoséM. C.elho rio. Castro, Aurélio F. Po eiraLima, Antônio Rib-iro rio Sá. Izidro Pe-reirO ria silva, Francisco J. Calmon ria(lama. Arthur Possolo o Eruosto da Fon-loura Raiu-eí.

Pr-.v.» escripta. para hmnnhft, as 2 horas:5*—anno—Pratica ito l>rnceso Civil", Com-

mòrcial o Citminal.Resultado i:os exames rio 1* nnno :Dia •'. — Argoti Segadas Machart i C.uima-

rães,*riistiaic.-A'» na l' o plenamente nn ou-(ra ; Trajanô rio Miranda Valvor.ie. plone-niimonto em ambas ; Mnri • .te Passos Mi-chado Monteiro; pleu.it ento na 1* e sun-plesmoule na oiili-i ; Victor Crespo rioC.stro e Raul Seabra. simplesmente emambas.

Dii 5 — Iznlus Beviláqua, dtijUncoAo na1- e planamente na outra: Podro sntio-naiirt Paranaguá, Al\'air.» Figueira.I» o Al-bõrto FetTolrtt do Abrou Juntar, iiltniainou-le em ifmbaS e Anionio Ferreira .dos SantosJúnior, simplesmente einiunb.s.

Faculdade l.lvre de DireitoSoráo cliamados hojo:1* nnno—A's 2 H2 lioras—Antônio Barro-

to Vinhas, José de Araujo Coutinho Junlor,Macario Picanço, Enrico Mügloli dos ReisMaia. BenJamin Guilherme doai Reis Ju-ninr e Francisco Luiz Soares dc Souza oMello.

Supplentes—José Odilon de Lima, Álvaroda silva Vieira, Augusto Belisnrio NunesMachado e Arnaldo Bittencourt Berfòrd.'.i- nnno—;;• cadeira, provaescriptn, llio:a—Todos os inscriptós.

4' anno l" cadeira, As 3 horas—Todos osinscriptós.

5- nuno, prova oral, ú 1 hora—Os chamai-dos p ira urul.

5* anno—Prova oral, ;'i 1 lii horn—MarioAristides Freire, Bento Ilnptista <le AraujoPinhoiro, JosO Pinto Ferreira Morado, An-gel,» Benevenuto.

supplentes—Honriquo Castrlriato de F;-gneiierio o Mello, Oscar Nnpoloio Garciade Souza o Virgílio Barbosa tinia.

inonvlllo ii 'do dlreclnon os cnndltlat i,*ju(npprovHÇÕos,

3" sério-Aliprovarins eo'ii ili incçlo, ca*bos i|h esipiadr i ,\'.v,.ro Juvenal Antunes eJo*é Julio rie Agutr : pl"iinm-nte. '." s r-aonto Am .1' M irtins .le llrltly. Wld ..l" Al

var.» M«»relra da silva oHuHpede» Dutradn Alvarenga ; Kliujileamonte cabo rio cs»quadra Jiiiio l*vatigell»t i Itn.stos,

2' sério— Aiinrovi im plottnmonle, cibos«Io esiiu rir» Domingo. Pinto Monteiro. M i«iio-'l J «sé Per Ira, nnspãssad'» J >-è dá 011-veira G\»vi»lcnntl. solrinitos M mnel Aninnb.de Moraes o Mm òl Joio *t» SÍlvri; sim*plesmante, Bold do> Kstnrlo I.»p:i Oullila-raios e J"so Ctvidc mil de Alliuquçrqnc.

I" sério— \piir iv..ri it ptiti»iionti!. naborio esninilra ulytnplj It |iii»tt rii Araujo.-olri.iit» l ul/. ll ilritilno: "rimplostiieiuo e ihode esqti irii a João Alvas do Souzn, n-spe.,; i-tlll Joio Ailtoaiin lli! SoiltO, S-il«l:i«t«»«s G"l' nl-no de Souza Ç.vnlcantl .• \ru» .n.io t'a iliu,-ln is, clarins Joio Fciticisc¦» dn Souza oJoio Auianci» rio Arnitjo.

I louve mo reprnvndí).O o lectorrii «snoli ó o 2- ionotit™ Iiuil-

fsil.i Pinto -ondo sen adjunto o a irgo itoRiiv.ril .s Gnoi i.

Ess • tr«ballio honra pois. ao nosso quor!-.lo Exorcilo,;GteolA Livre de Odontologia do Itlo «le

J a a e I r >2* cios—Sorão ch.in-lo» hoje ãs',ll,"2

da tar ao a exame pra l ¦ »-ur.il de matoml >n eriico cirúrgica na Facttldndo de M ¦riiciuat.s nlumno»:

Jn.o l.opos Guilherme; Joio da CruzAraújo, J sé i< iilo iha -h Cardoso, BirnnbéSoa es Pinto, ll oil Torces o I im » Netto.

Resnítiid, dos exani-s roaltzario» liou-teu:

I'athilo.áfia—.\t>pr.)vn(Ios oom riistincção.Joá i ilii.-itz Ar.iuJ¦•; plenamente grão 9.J sé li-isilio Ivnllenbich t".» d* s »o ttnrmib •s..,res Pinto; grio 8, Antônio rie Lima Nettoo Joio I.o;i"s (iiilllic:-no; gráo ü. 11 ml Tor-ros.

Therapeiitlco—Approvados : con rii.-viuc-çio.J .A . ria Cruz Araujo; plonamonto sráo9, José Bisilio IC «llotil, uii .'. pi .so o Aiiio-nio rie Lima Netto ; gno S, li irnabé *o ir tsPuno: gráo G, J »ao Lop.esGnilhormoo sim-plesmentegrücf5, li.nil Torros.

Ilygiono—Ariprovntl * com dlstincçã -.1 »ãoda Cruz Araujo. Antônio rio Liana Neno eJosó Bisiliai Killenbjoh Cardoso; plenain-nte géAo 8 João Lopes Guilherme o Bar-unbô S ' ,ros Piotoj simplesiitente gfAo ü.Itillll Tl)IT"S.

Vièct escolar

NOTICIAS FORENSESSentença confirmadaPet-i juiz na 2- vara criminal foi c >n-

firmaria a sentença do juiz da 2- prelo-ria, coiiilemiiiiiiito Canliilio Flor -ti!''ii l.is-boa n 6 mezos «le prisã", p t andar urinadodo navi.Ilia, promovendo desordens.

ffabeas-corpus neçradoO mesmo Jui.! negou o tiabeas-corpus im-

petrtldb ein favor rie F.pamiuoudas Mtrmt-delia'1, negociante no Meyer, pres» ã dispo-si-Ai» rio juiz da IS'pretorin.

Altégavn o impetrante ostar som culpaturin .dn.

O juiz Informou es'ar o =en pivacesso emvia Tto pronuncia, echnndó-So eüe Incursana sancçAo do att. 37í combinado com oait 13 do Código Pen il.

Senuncia recebida

Ainda pe! * mesmo juiz fot NCebidá a rie-tiunrt» ofiereclda contrn José Alves, porhaver mubs.ln .liuheiros pertencentes n->seu pátrio, Manoel Rodrigues de AguiarMeira estabelecido rom casa commercialA rua s. Luis Goiuago n. 313.processo por crritrabaijdo

ACCPStÇÂO infundadaA firma Inondo a (*.-. estabelecida no Es*

tado do Rio Grande do Mil. foi arcusidipor funccioiianoi d.i Alfândega daquelleEstado dé haver praticado o crime ae cm-tr."l» indo. Ser.it) intimaria par:, entrar comos direitos que lhe eram ciihradi»s em rio-bro, intorpo* o recnrío |eg*»t pArn t» minis-Iro d.v fazenila que reconbecoti nio se tra*tar de contrabando.

NSo obstante, foi feito seqüestro nnsbens «Ia rttfertfa llrma, dando issi» logar aqne eil.a tivesse o capitai paralyíatvdo.

Nest»* coudtç.Jes. própou uu».* acç.-io nojuíío stNstotWal «to Rt» Grande*, melara >n'totia Faienda Nacional nm.» mílesiml-açaoi»elo q»u> soffrau. O Riit julgt.il tmpt*ocai«it*n-te a aco.lt. sendo ittaerp.sU appellançiopar.i » Supre no Tribunal, t**ie, ba3a»»*mtvconhéí-Mi ter aquella firma ra»»o no qw«alUíf»»'». o»>ad emn ando o Tribu»al »Cntso * pas <r.»mitemnUaçio que lor art.S* I *^iV»íin«n"•"sa"síhs

em ***n& p«»s!ca«) b*s-tiad». .!v*tx.*!tS»-l*.»n direil» rcüréSAfi-o«tehiver a ma«ma Indemnii-içAo d «s fU«Cílo-narios ad.» «neiros quo deram ra»i*4 aepnicte**».Jmpisft* Ml rfeira

rSEcrtiv.» r stutO S»Aipr«i*iftTrttmBat maradoa »«teiiool«m

tswse-íidr *•<» «xtítiíivo ft*»»1 t|»t* ir»*».*» «Í.ÍT..*n«Ta* rsdtit**! áfüRtra » firma &-««=!*« 4 {l**uri*n*»> ,N*ev«*<. I

Resultado dos. exames do nhte-hrmtom:l-.).iini—En-cst'1 Ferreiia da Vcigai Mil-

ton Jaidim. simplesmente tin L: cadeira;Tliénrioiiiiro Pen n i Vieira o II'tgo ile Car-vi.lho, plenameulo nüá rius cníletnis; Cnn-rii.ao llaptisti, Antunes Filho o Mario RegoMonteiro, plenamente na 1" e Sitnplesmou*te na 2' cadeira.

IIouve 2 reprovadas.Bseol» Naelonal de ltellas ürtes

Curso geral—V .".nno—O resiiltndb rinsexa.mes prestãilos nos dias 23 e 21 de no-vembro foi 6 seguinte:

tlythalosiit — .Atapivvn.los: Ileruaiii BilacGultnarAçts, com nfsliticçdn, gràO 10; ri. Ma-i ti do s itnpnlo Monteiro Nilo TápajAs; pie-ita-ionte, gr.n» 9; Alclbtades Brasil, iri-ui-iintit-, gr.»» S: Jusli-ia Fetrei-at rio Mello.plenamente, grilo 0: José Marques ri,» Are-vedo é lUoriqtis Cos a. simplesaiente, gráfj5; e iiiiicr^iio Duarte (I » Amaral, simples-mente, grúo 3.

2* n.io..—liittcitiii da* A ta—Approvados;d. Ariiid.» rii Cru* sobral e Rnyunindo ri;Mie. n-l t LoAd, com disLincÇiV». gráo 10; d.Adelnlrie Ia.»; es de Sottza OtiiçnlveS o d.Dtnórah Cnrolins "Ue A-tevedo, plenamente,gráo 9.

Exaree» d* «.reparatorlosEscrevem-nos:«-•r. le.lactor: —i.liian-t» entrot cm 2' rits-

cussão no Sen ul... a prop sição da Cama-ra »1 ts Deputados, que concede únía 2*epoci rie exa-t'0s p recitados nindn c*leanuo. aweoenWrant dnns emendais, ttat-jdo s-nirior Se\*trtno Vieira, que diz: - usexames cotrCedídos serão piostados pernn-te uma c-nnmts-io examinadora fiomeailap..l.»"rongregin-4 »ria mcsmi csc..la.»0:n, sr.red.irtor, es»piuénd". parece «hu atisunli»,náo st» por transgredir ito srl. lã. decrd *A2«7 de 23 de novembro At ISOli «pae diz:•Âtttj. »s roínutistiôe.sexaaipi.iilota* seraV.organUadas un ti»pit,\l F>*«ien.l («>li» díre-et..r do Externato rtoGytnn so Nici.-nal,ro*ii os lentes do* dois*cstal»,!lertn»en:o-«.% I... 5 2* No* E-tido*. ;s ó.mmlssõesse*râo Organizadas pei «s oonraissarios ÚS-cie* tt«« giiveroo, com os le.ales rt-s ins i-tutos ofl! *iics de ensino .»u pr ifessorrs .:<•niroria compíeteneU; c«ma> timbeit! »s--aep««*.i «te exames prepar.»tori«*s parceli.-

Ida»

va" cí.»:t»«*íaU:r com <*s exames que «e es-ti', elfeciittndo na* esc'«la.s soperior-s cm«l»ver-ot<*ur*«"»tE*a.*«»u certo de ,01» o «r.rè-

i«l»a*lnr ni» deixar* i'e «te«ionst*..res!»}u»-* ti*«i*TO» ver.1 -tte, auxíliarwto "K*rt»iM«t » ma*'jrtdatlc hr.itiklra em grar.ile mas«È. qnetante cltlea. e,-»m retaÇá*. i e{»--H*a a<*parcei! «los. teí«l*mlo. aítitti mais-, a ser «ml*penl* «la lastmjK». d.*spt«iis. etae.. itar-» reui-l», qne. depentieinto de uiooutlois evi-mes, **s*m obrigados á ««a durei-, risonao «vyá esta aetrtePoa*. Agradecendo ,íe•ntscuAi» \t»as»i-« ci*»»Ãe N)"»*»*'l**»*i*a, peto-vo» asccett.r tnia-hi". S41 -«sras"»au»laç4o»>.*

—Rs»«l*»do do*t*t»f« oral O» V atno

eolleolo Paula PreltasHoje, sogond í-felrn, continuarAo ns prn-

vas ..r.-sil» 1- anuo, ;is o horas ria mn-nliA o começarão as rio 3' anno, ás 6 lio-ms ria ttrrio.

Cnlliüil» 'lllltatr

Renilzam-se hojo. ús 10 horas da ma-nh» ns seguintes exames:

1" anno—iífithin«ttica escripta: eximin.a-.lures. Mendes da Silva, Salalhiol o MoraesCarneiro.'

2' niiiio—inglez escripto; examinadoras;llenrlquo Vcgeler, Pereira Pinto o AlcidesFonseca.

3' nnno—geographia cscrlpta; examina-rt o-es, Pai.-» Pumploun, Àlipio Cdnzans eMendonça Fillio.

4' liiiào—pbysica escripta; examlnndoros,PeieiiM rii Mello, Moniz s Arni.cado Gtidòyí

;;• iintio—.',•• secçA.. escrit.t.»: examina*dotes, s.ivio, Gcíiça Couto, Celso Bayma olialtro Santos.

2-.série—alumnos ns S, 9.31, 37, '54, 79, 190,19Í», 212, 299, 319, 330, 310. 4a)5. 5J0.

Instituto nri«»»o FaanaHojo. serão chimaiíns os seguintes

aluirmos, ás 7 lfi In,aas d,i noite :Arithmetica, geographia a francez: Er-

itosto Amaro Pereira, Henrique "José riosSantos, a iigeuor Borges de Mesquita, «..lhe-mar Moreira Coisar, Eugênio Diogo Cabral,M.rciiio Pernia"! rio C.mto.

Turma supplementar—Benoriicto F. F. doRosário, Leopoldo G. d» Lima.

Resultado rios exames realizados no rua f:Portuguez—Marclllo Pereira do Cout»,

slniplés .tente, grão .1; Benedicto FranciscoF. ao Rosário, planamente, gráo 9: Leopnl-rio Gonçalves de Lima. simplesmente, gr.ioõ: Gnstilo Vianna; simplesmente, grão V,Egy.iio Ramos d.» Rocha, simplesmente,grad '.': Gualberto Gomes, plenamente, gràa7. Faltou uin.

Eseripliicição mercantil—M ireili» P, doCoutoj plennmente.gráo6; Beuédlctd Fr.ui-cüci F. do R. s-tio. (lisiioc.áo, grá» 1');l.oopold t Gonçalves ile Lima, plenamente..erão 7; (iitsiáoVi uina. slmplesnicntè. grno5; lígydlo Ramos da Rocha, simplesmenle,gráo:3; Gualberto Gomes, distincçâo, gráo10. Faltou um.

Gymnailn Pio «AmericanoHaverá hoje as seguintes provas:d .-iim.»: ornes ds Iagien e de physlcn e

chimica ás 10 horas : rie historia do Brasilno meio riia e rie grego Astí.

5- anno: escrlptis tle physléd o chimicaá- 10 iioras ; rie mecuiic i ao meio riia e rieliteratura á 1 l|2.

4' anna*.:' escriptas rio francez no meiodia e graphlããs de desenho á» 2 horas.

?.• mino : escri;»tas dè latim ao meio di.»o ri* trance,: :is 2 horas.

2- rumo : oraesrie francez ao meio dta orio i.'gl..'. ó»2 horas.

K»é»l« 1 Iv.-» de CdontaloalsSerão chamados hoje n exame dn ?• sérh»

i»r ,'.t(*o-ot-.l rie pioiheso dentaria, As 3 1|2ri i turrie, os nlumnos:

Lotei i;ii|pie-me. Crmt Araujo, K)»lle:i-l> *.-r« C.riioso. Maruiib-.* Pinto, l.ima Neltoo ilaul To res.

*m***m***m*m**ra que na miisipo d* Wagner, em ensaios,«0 crepúsculo dos deu e», 1'oseanitil che«,-,,ssit .,!.-• ..In ii i n.i m in o u illi.i». rio ln-i.-rptet»' ui Estavam ludoi «iirpratienrtlitoide «II. i-r ri i; u ... -aat-il.lltilnl De umnve» Toicaiiliil interrompeu n proheitra no«limi. no exercito de eorail um violinoi|iin nAo uiiii. mu.imã Nenhum regeuto huNlrit» lll ri* nu nl,. 0 'itats |.' -.i.i..

Nunca ',': ...•!'.,. dn* n.i in|...r. '..'i. .'."¦Oitçõfll, *.e'is nervo» vlbrnm 110 ile.ejn I n-porloio dl 11 > -tl i ic '.-I,." ..ln lm , o Asvs/e» ,i stl.l liioolilonlabltldado o cerca douma nliii»H|ibera de iiie.io. como a t»s|ecta-tiva de Uma crlll, ou receio «l« qn.t ellenum momento .lo d»', mimo tudo abandone.

A oinpres.i .In »Motr polttan» a iliuticlaClnciitt.ti 0|ieiiis, iliis qili.OH nov.' 11111)00reprelentáilNi nn America d.. N»riet «Tio»ll.nnl,, de l)'Mti"it, •AVallv». un laitiilanl;aThepfpa nfit-ire», nprliiiolr» opera ame*rlcana do in o*lrii Converse, do Boston, oque si»rn Oniitada om Inglez, e o •Crlll • dtifociilnre», rto (iolriiii irk, intnl.ein «tn Inglez.A ictcolri opera no meimo idioma será«Figll .lei Re», .to Humprrriiult, onsnlndapaio próprio nuuir

Em seguirin a •lliibinira», do Lnnnrrs ;•Vlllt», rio Pucclnl; "Spos.i vouriiit i», da *-iiio-uma , "Duna ni pleene*, de TchaikotVAlty.Além dessa*ha pio netiidas renudlçüei desFnigiaff», oi» »Le N•*'.'* .11' Fixar..» o oe«Minou», tle MniSeiiei. To.las n* operas te-rài onsc nniçAo cúin|.leta:iionte uova egrandiosa.A .Cavallaria Rmilomn» sor.1 mantidaemn n reproducçAo oxacta de utnn nlilsitslciliaiia, o cuu os trajes locaes (lolniontecopi i.tos,

Cl ic i doseuhlstis dn eoitiioies, e musn»t ivols rie Ihglnterrái Alieiintnlia, Auitti >,França, Itilh. oito dos miis faiiio-os sce-ti,.grâplio» italianos m nt!>» náes, ttvs iiran-do.» nlfnliita's de Vionna. MiiAo o Nova-Yorktriliilli-ram « c .uiiiiinin a iraimllnr nctl-Vatnolit; para mes e tão extraurdinariaSextillllcõcs.

Nos bailad-is do «SansAo e Dolllta» .ipp-.-roerá tuni Imp mente sacerdotisa comdu is serpentes vlv, s enr .sc idas no corpo.O omprosulolla nmorstein viu n em toiilrc.s, onrio fazia enorme suecesso, e a cou-irhnulogi) par.i ligurncno to nplo dl s.lo-mã'».

Escus ulo é nccrasootttir que as despesasri .s uu »:; omp inlti.is ,-iiilngi am a som a nfabulosas; llamniejrstein p ga por se nannseloutaaclucomildollftrs nos -eus artis*tas, e («atti-Ca.s.zta o.»m mil «lolia^s; d-s.pes is que liAo «to snr largamente r c > iiuan-sailas polo pubhco ii'iierlc.aii'1 iiuo iav diráili irlnmento os aiois theatros rivaes. EHam*morstein, .ign.ir.lui io ns lonr-.s dn victo-ria. riizii no correspondente do « orrlore»:« iqtil onrie osinii »• que se il^ei.lein as s ,r-tes di arte nin,*tlcill no nintiri •. E'p rqueou só entrontaiido ,» oolltg.çAo ris malaODiilèittas pers»nn Idades americanas. Itm-dei esta «0i»oro-ll0use.. E-n Pett*rsbiirg,M »scow, llairliai, Mtlino, tu Argentina, noMéxico, "s .artistas são pagos no dobro, oscomp .sitoros, os maclilnlstns íheitraes, otpintores, o* rop-lros, os profos.tores de or-r.hosira vém sen trabalho p >r lodn a paa-tc>reclamado o largimonta retribuído; tidasns IhduilHaS o artes que vive h ria oporámedra n e n franca prosperidade a a pr»-rliicçSo so apu-a na sumpltlosldaria ria en-BconhçAO, e o p.iiilio» alquire um Cultivomusicai; o requinta o pr-qirio go-io, torna-se exigente, pede um continuo melhora-iii-iito' quo traz constante, Inintorrompldoprogresso.,oue bailo contrasto on.ro as teiiipnri.lnslyricas dn America rio Norte •» d» Brasil.Àli nulo é luxo, arl.«, esplendor. Aqui osempresários pxhlbom scenarios podres, vos-ttnrtoj no lio. repertórios decrépitos e can-toros... aposentados.

«.•lírios ivioyoi?

BlttP-pe**1"1"» v ... . -1

VIWTlooWTsll^mm «lollnho l»- onob e> .loorti***»*— o nnilni* uort iinnitto, ia molhoi* t»onfoo<-<(.o n o» proon»mula uioiil.ios no

• AO.PnBÇO 1" I X O s

as \ _ it ii \ nn t ii ií \ t it o — na \

coniml*sari »* inqui liam, para iao brandedistancia, n pre-eoen o.» aiito-iiinliiil.ncti,o n qno v*»a» um medi."' nm «cad •mico. dotaonf'rtu.'1'os e n«»i rh-mffeur. e Isso para an1'OÍSlS M)'!s lllHlg|lll'C'l"l"*.

Assim, nor riii »s ve/os houlem. lodo essecortejo tevs ds stlr da r¦** Camerino paran rit.i s. Clemente, om R»ls(»g.i, peln mi*nhi c A tardei pira t»r ceri-r i curativo* noguiirin civil Carlos do Bulhões Fielta*, qun!• panas Unha um arranhão n - siiporolllo .11*telto. e no iiorueguos Ollo líveksen, quoat.resent ivn um levlsibuO forimonto nonlv"l dn srlsiira inier-pirletnl.

Jt ci...

c.inserv.iudo-o ni* final doiniile chegou galopando emn pei.uu

XA SOCIAL$atets intitrint

Completa 1)0 « maUnm nnilversnrlnnatallclon L-enlil >- 'ti'1 il« s «'t» C"rr«>.. llllin «to Ilua.Ioe iptlAo rie mire tnierra cngenlieuo naval Jor«eA tinirei ,, ..

—Kits boje nnno* o trave»»». nswsMO Murgenrie "."e..de. llllio du dr. Astholplio Rixeuds, 2-del-R.ulo nix lur

Vae receber mn dllnvlo «le presente» por c»»cmo oo n inrlltueiiti! Oswaldo.

-o sr Alfredo tio* Hei»'le \0ira, ooneclliia-rio neitoa'1 mio nn S mde. fez liontem íiiiiio»,sondo po isso uiuito lelieiiatlo pelo» seus in«numero» niilagos, qno o cumularam ne abraçoso presentes—i'"ti« hnje atino», o se,prajaid >' o oonimerc.lo

-i.-,'.titi *., .lan d-i.oje im lar do commen-dirioi- Manoel loiiaiiths pires, por pássaroa.uiiivesiio nntdlolode suaesposiiC. Inu iimuntl Pire*.

Cfl-t-me/t/oi

Lu 11. o.

Suprem»

Rranolico Manei, em'

«I. Maria

No riia s*i". rio mel tlorio effeoloou-si o cisa*,mento do sr- Vicente Marinho rii Moita com n»Yi. il. Marta M >g ntena (to* autos.

—ncal za-se nt riia li «Io corrente o cnhreinatr.inoiilal do mllé. BdeltfUdeS Moreira, Uina rioAr. JoAo Te xelrõ Moreira, com o tenente PllntõM.no de Carvalho, illustre e «tintado odloialdo F. lOrclIO,

0 acto civil ter* lugar. As r-hora» ria tu tle,ua tesiriencla «Io» paes do mlle. K leltrude», t*rna S. SilviriorT o a cerimonia rei glosa naiiiiiii-:/. .li Gloriai ás6horas ria tarde.

Clubs e fetletsnrtRMIO uas viÔLBTAS-SolennlBmda o seu

primeiro anniversario, rodlxn.hoje este grêmionulo baile, a Hstraua

onriõ lem n sua sele.Socieãzè.-s etirnavalercas

rie liiliaiiiii.a n. 23.

Aggretlidn numa ogrejn>:'f«-inllii.« n » Ili' »<'«*'sa'at"»

nistolnsli. iln boeéai—tPonb»S do cursodo OttOlllOt-Cia, d' accordo conl a* ant.-.rio dr. BrunO lobo, por Soare* da Bo-chn.

a' venda na dragaria Gilfonl, rua Pri-nicito do Março ti. 9.

Anneis cie gráoGrando e vuri.ido s.»ritraa»itò a preço*

m.>,ti.Ms,ua J > iíaerin I jn ado Moses—Praçalir.idcntes u. 46. ..-....; . 34.

CLUB DE P3AÍMOSda Casa ttiia.-i

VVTMDA CE.VTRAL, ttl<1m*>IÍ. tStl prr«».!:»i7«ír*i dr IO

NaogrejA, de Lourdes, om Vill Isab.lasiistiiia unia rias mivenns oe -»c.iiiior.i u,iConceição, anle-liontom. uma uto.a, acoa»-panlta.ia poi* sua mãe, o irmã do sr. AnicetOCarlos Ribeiro, negociante.;

Depois rio acto religiviso. una mulher riocor preta, intolramonto itesconhoclrta da-quellis süihoras. nppro.xlmou-se da moçae .leu-lhe um» bofetada.

Pânico, contusão e a mulher d preSn;Seguramente ou 4 uma I.nica, u foi to-

ma:'uin dosforço de uma posso. a quemnão conheci» a que nenhum motivo liie dor .p»rn aquelle acto ri» violência.

EffiCttiOU a prisão ti c .mmissiria Fer-reira. a » inuüier f d levada A delegacia dúIG1 dlstrlolo,

Abi. o deleg.ialo to-tiou n ite'i!»«r,-iça"n» riemandar a preta om oaz. p.is"ind > a injil-tiar » offehder » infeliz moça qus. si nindnigiioi'.-» qnses os motivos por nu* n preta ingffTOrditltãO brti alniente, egunlme.iteígtip»a que razões ts e o delegado do iC' ilisirl-cto pari ilescoohecer-lha! a jiiitiç.i o aindaaoffe-tder tambem.

Tudo Isto nos foi narrado hontom, d-i-lailtlo-nos surprehenriirios polo odo doftuiccioua.iio policial.que tão mnl parece co-nh-cer os deverei rio sm carg» !

Kscrevo-nos n sr. O. rie Freitas Beltrli:«Sr. reriactor ri» Correio da ilanbil — A'a»

reclamações feitas, ultimamente, peli im-prensa riesta capital, contra os tibu$.»s. asiiicorreci-ões e 0 relaxamento rios nossoscorreios," venho juntar tt minha queixa,tanto mais iiuantil n fnctl rio que VOU tr -tar 0 daquelles qun merecem Immediatapunição.

Rei'.ro-rno no Correio ria B.ihi'.Como einprcg »rio viiijante.naquella prten,

tenho ouvido, nas mlnltãs constantes via-gens pelo interior, quelxãrem-sè t dos ri.»péssimo servi.;.» dos correios, Craesp n-iienc.ias ha que nunca vão ao sou destino,outras—qno chegam com atraso excb.tslvo.ptr terem t-.-ansitnrio Inderidament» porouro» c freios, pr jvand • assim o (oicociso que r.azo o n.i dlstl itiuiçai» ria* malas,uão so tia' Correi i Gerai; .1. c pitai, õomrinas estradas co ferro, prl.is ainbnlantn. AsCnrtns, então, entregues -i estes na_passo-gem dos tre->s pelas .livors s rtla-ôes. ra-r.imente são loceliirii» pelos «lesliiialat i -s.E eu lenho r.irio. sr reri trliii-, p-11 mtnli iqtialitlarii! (le viajante. t'çari •. port.mt •. asai -vir-me «les ae Corrói.., u o » ilAj yictlntasquisi que diárias, ienlio recl uivirio, mas...eití.vâb. Ajfiira. ndi.»-ulo-iiie uesti c pitai,(piero vér si .sciei mais f,:iiz. pois. pu-ece-mo. os hoT.ens alo g .vero-» nã.» I? .. os j r-nie< «t.s Fs-nrios. onde tam.is levado nsn.issts leclaniicõo-.

Mas. o cas-. s-.hro p qn.tl s» firma agora.a intriln re •!at»oi;'«.'>. é >> Segttlrtle.;—.03correios aiiinlanles ri »s estr-.1 <s da fero.fi/em. riiiMOto a vingo n. propagandas!commercl.es, tn>'rii.nte pagroonin, rio ror-lax rasiR'!.i capital, lti pane •« rths. vii-jnnalo nas esirati.is rio ferro rios, Misnlol iArei. e ri:» S. Fi ineisco. nve neCasiSO riaos m'>." .lliei nulo p.is-a'*.'.:'o-. sem n menoreerhnonl •, piro utn e>i*r-eci.l» hotei da ca-pitai. II» otit-os, qu«*e oiop-egam nocom-mercio i:e bilhetes rte loterias, qne vão \en-.'CiHlo por (odás ns e-MÇões. e ainita outrosque, s I»certas po:ce'.!t»go:is. Bncnrregaifi-se de encommendts p«ra " capital.

Ora. sr. redactor. lud > iss,». nt-m rio pre-ju licar mT>nm«nto « st*»^''Ç '• in'rin •« at-tínt-iriameutoo regiuamenió dos,CoiTíiaj.»

fl il . DOS DEMOCRÁTICOS -Noile ilelldosaa .ie homem, no .'lui. d"* Domocrntleo».

Os deito lanlas, os Ine itsaves r.api/. •» riesd»qnoridn as«oõ"açAo carnavalesca, realizaramil..* lilxuo».is stiões rio p.tpnliti- clul». uni uallerefrliterante.,. como elles llzornm constar no»convites ,

Foi unia nofe ai-pro, misturada com risos oalegrias ci»iiiiinml.Mlv.i.

As uaiiaias começaram na ámn costumotra,m«s. iá a viria da eidi.ri* começava, peli ma-limparia, e ninria naaédo rios Democráticos

Como rio costume, foram dispensados osmaisciiaiilitt.tis limos noa. Innnmeros nss ciados.

a riicetorin mio desmentiu o nome. conceitoul .ria nuo tâo avoiitajadiimento goza a etocl-

leme casa onrie Momo. mais que em qualqueroura logar,o adorado fervorosamente.

Nos iniervailos ria» cootradãnsás, ouvla.seUo 'iiiatirio ein q lando, o esponcar do ohatn*

Annilzalo que prendo os nssoclnrios, propor*cloima ao* convidados um prazer ngrndubl

Sslllin.itclndeTnlogrco, repassados do espirito, rornmtrocàllos entre a rapaatada buliçosa, Irriqulctaa quente. ...Emílio, o baile rie sihhiilo foi exeellentc.

honra',curso,corpo dl rilfferetiçi íia frentl »l« Polòpt.quo tri s 'ffrlvel soguittlo, devido a Uai'*"-e ter apreimtad• son »ontrnlnemint* sItopitblloan > nAo ter iiisputtdo o nnran,.,

Foi e» e uni dos parco.» mais br.lhanitldu dia.

5- pnreo-» America do Sul»—l.tWli inotr»»s—RíiAiS ISIOJOOO.

son. g.|, casi., 2 nnnos, França, porl.mlv ICilioro orviiet rtosr. II. M. >'e An*drnne. Domingoi Ferreira, 5í kilos. i • Dt-eiiilonat, Znlnznr, r.j klt»s, 2'a. Peru andei, 52 kilo», 3*

Não collocndos : Turbino(lll?...)

Tempo lihl l\U".Rateios: uo l-, oo-ifli: diiplas 13, r><$iXK>.Movimento rio pareô 7»>)ít»(»0.Engraçarilsslmo, et*, pareol.,Havia um tribofe para Dieitdonat. o porIsso o cavallo Sonogal nfto disputava a

carreira, apozar de e«tar em condições ox»cepclonaes rio CM/.-.iiiicHieiif,

Mas quiz a sorle que a salda fosso fave-rovel ao llllio de l.nriy Killer, o cil-« a ga-lopar plmponamonte na vanguarda do l"te,bem contra a sua vontade o verdade.

Na recta do vencedor Dleudon it appro-xitna-Ho do Sonegai, o esle, «trlhofossooliligo», certon-llio logo a ponta, sem ro»parar no Lusitano, o •fura-bolos*. quo vi*nhn atrás o passou tambem.

Era o (llahotV..e ilahl o Senegal apertou de novo, o

passou novamente polo Lusitano, qne liom luta com Diondainàti o este, por forç'.das circuinstanciiis, foi tambem novnmeti-to batido.

Abi o sonegai deitam arrogância o aluiuquatro corpos rie luz na frente dos «ma-uos»...

Vendo que estava entro o marielt» o sbigorna, o lusitano disso com os seus bo-toes que diabo era ello, o postou-se no so-gundo logar, muito pacata o burguoxmon-to...

Chegam os anlmaos á roda tlnal.O Domingos Forreira começou a olhai

trás, ti ver (piem vinha", o dA com 0an.» o «flnea» porá o pão parn não dei-

xar o patrão Bem mel nom cabaça.E o afilho do Dieudonat não volo nem A

mão do Dous Padre, fazendo com que opobre Sonegai desrespeltisso ns ordonsquo oram severas e terminamos..-

A Suprem», rogistre-so, nem ..pilou».6' parco—«Velocidade— 1.500 metros —

1:0008 o 20.i*ixXt. mGarboso, alazão, 2 annos, Inglaterra, porGarh d'Or o Mlss l.itton.do «aturt» 13 rie Mar-

ço. Domingos Ferreira, 52 ks. t*; Frinklin,Abel, 52 ks., 2-; Neapolls, A. Olmos. 52ks. 3'.

Não collocndos: Capital, Patrln, Rio sCerf Volant; náo correu Fidalgo II.

Tempo 172 D2".Raio! s: rio 1-, «1600; dupla 23, 611900.Movimento rio paroo 13:0318000.

par-, ti.tisitai

SPORTTURF

UBRUY-r.LUBDia inagniilca). muito sol, calor em cgual

riiisa o raios bastante leves, ou seja o bas-tanto pára tornar animaria qualquer fostaUliilsta, turioiss") tevo o Derby-Club pararealizar n suarciuiiãa) ria hontom, n penul-lima ria prer.onto temporada.

E foi feliz o Dorhy cò.ii a sua corrida dehontem, cujos pareôs, em maioria, forammui'o bem dlspufctdoS, vnncendo, paragáudio do grnndo publico, quásl torios osfavorito..

As cxcepçòes, muilo poucis. apenas r,*n-deram para lançar ao desanimo os azar-islãs.

Forain realizadas apostas na belln impor-tanc.ia de ir.3:79"-n0a), sendo ostes os vence-doros ilos pnrsos realizados:

I- pareô—«sois de Março»—1.500 metrosi-ttOOOJ, e SaMOíW. .... ,

Urasil II. castanho, r. annos, por Mistnl eY.iim. Rio Grande rio Sul, rio «stud- silen-ci. Gerihnn Fornhndei; 53 kilos, r; Lore-no. Torteròlll. 52 ks.. 2-; Azaléa, Zalazar,

Nãocoilocados: Pardo c Pampeiro.

Rateios: iio tT, I2SI-»; duòios U, 13J900.Movimento rio |»a»reo r..V2'.»S.XW.Azaléa pulou na ponta, perseguido derio por PnrdO, que a riorrot "ii loso adean-

enait * a u n pi wi » n*-Kpsnaa*rel oa Ma*

tT** suri^IoH tt.V» f*l.*i«o ,t«* 1'lct-cl. H.ivoansorti

. lti*,s III. *i IO pe.-s!-»--íe« de !"» i»»rc**» ÍT*' a» r.imM» dfl i ,"*• r*nt 11 *J «to*"lei ts .lão rilrrllo a uu. plana» ric»fl^jr! ni. O. *«.p->!in;"»'^.,l*»r^ n. 11»

V,—- nn prt»pe,-l»>*i»

II oa Siri-

l ASA «aJLAtlT

!>• pascntlrio pnr eli t, acompnnh ido de Rrn-sii \ntesri' portão delinmaraty. Brasiltomou a vanguarda do luto., para uão maisperder o paroo,

l oreno o Aialôi, om luta.balernm nos ul-limos momontÕS o cnvnllo P.irri ., cheg.ndoI.-.re.no e.m %• b»gar por riilTorença de metocorno sobre a eíjiia.

2- parno-DOrby-Naciõnal—1.3C0 molros,1:0003 o 2»««SO o:

l.ord CliilliarcU. 3 annos. Republica Ar-i..Mitma, por Cliillia.cl. o ll 'ba, tio »suitl»•'liilliarfA, /.ala/ar. '•.' kil-.s.oml-. Rafah, A.F.--ri.uiric.'. 00. 2-; Mervellte, D. Vaz. 52. 3-,

NftO colloi-trio*: Mllttii, Guará. Fulalgo,G.iiuramo e Gallifoto.

Tempo. KU tf.".Ratei 's: do 1\ VW»; duplas 33$300.Movimento rio pare»». tO*3iü$000.A salda foi h'.i. apesir rie se haverem

cmbaraçid» alguns animaes nas fitas do..siiníng gilo» por culpa dospioprlos pi-I 't¦»*. cuja» neoalam-nto era no avel. Lor.iChllliaick tomou a vangu-rrin do I-te.nhriia.t. «hl gran.ie luz, 0 qno lhe valeuvencer O -pnt-eo rio pinta a pont. e de g.i-loiaiio. por corpo livro sottto o 2', quo foiRafili. ,

Este ravall < revclni sensíveis melhorai,fiizend-i eiiUíiidiai» chcg.id .. Utitr.» laliK»

s« p »-l.» dize.r da «itua MervciPe. que,,»flK'i"a!o no Inlo rie animaes suporto-.uno Walkviia, Snprema, etc. tez hon-ílgnr.» «ratoniSíbiia» aa tnd-i rio aari-

i extraordifiarissimos. Ou •* jockey. oupridarlo-um nu outro, ..u inestno

Garboso ganhou o pnreo (le ponta a pon-ti, sendo perseguido durnnielargo tempepor Non polis o depois p.ir Frnnklin, semque nenhum, dos dois o pudesse nunca nl-c.inçnr, apezar da luta que manteve comesto tillinip nos últimos momentos ria cor-rida. Frnnklin foi bom segundo, Neapolli,3- e os outros nA.» figuraram nunen.

7- pnroo—.Premi.» Excclstor»—1.750 me-iro»-3:0on$ o 800$000.

Igunssíi, castanho, 5 nnnos, Republic?Argentina; por Kendal o Epolr, da EcurlsParis. Aloxandro Fernandes, 56 kilos, 1*;Portugal, Zalazar, 56 ks.; 2'; Rei, D. Forrei-ra. 54., 3-.

Não collocarios: Root e Moltko.Tompo 113 3i5".R teios: dóals 30$; duplas 35.71:10)5000.Movlment» do pareô 17:52sS000.lguassii, aprovoitnnrio a,salda, collocou*

se em primeiro e ahi correu aíá o vence ¦dor, oiuio chegou, sogiii.lo do Portugal,quefaz ostiipeinli» chegada.

8- p.ireo — -Dois de Agosto» —1.609 mo-tros-l-.OOO» e 2OOÍ000.

HerOe, castanho, seis nnnos, RepublicaArgentina, por Orblt o Giulla, Eurise Pa-ris, A. Fernnndez; 5S kllos, l"j Intrépido,A. Olmos. 52 kilos, 2"; Ouvidor, Grumau53 kilos, 3v

Não collocarios: Irincu o Mlruca.Tempo 109".Rateios: do 1-, 37*50»: duplas 25, 175$20T.Movimento do pnreo 10:017j500C.HerOe pulou bem, e, se aproveitando

disso, ganhou o paro.» de ponta a pontacom aiiioiut.i facillili|de, sem que nenhumdos seus competidoras o conseguisse ai-Ctnçitr. Intreplde foi bom segundo, nftotendo a favorita Mirucs terminado o por-curso, por se lhe haverem rebentado os or-retos. -OCKBY.ei.UB

Encerram-se bojo, ás 3 horas da tardo,as Inscripções para a corrida de domingoproxtmo, no Prado Fluminense, sendo re-cebidns, na mesma oceasião, InscrlpçAetipura um novo pareô da corrida de nma-nhá. por ter sido annullado um dos pareôsJáannunciados.

}{owlng

CLUB DE NATAÇÃO K REGATAS,-Em uma das mais pittorescas Ilhas danossa hahia realiza o Club do Natação oRegatas umo brilhante festa no dia 13 docorrente.

O programma dessa festa nfto oslà aindarietlnltlvomonto organizado; sabomos, po-rém. quo será o mnls nltrahonto possível,fazendo parte delia tipi «plc-nlc», uma re-gin» Intima, um grande concusn de tirocom arma» do calibro reduzido (earabina oplstol.), etc, olc.

Opportiiitamente publicaremos o progrom-nn na Integro; « aapil ficamos aguardandoo convite quo nos pr.imotleu o presldentodo Cluh,

CLUB DE REGATAS BOQUEIRÃO DOPASSEIO—O valoroso Club do RegataslloqtielrAo do POfiselo realiza po dia 13 docorrento uma rognta intima, cujo program-ma flcoai ,-issitn organizado:

1- paroo—I.uiz ria Cunha—Cindas a 4 re-mos, .Jiuuors-.

2- pnreo—Dr, Ernçslo Santoi Silva—-Yo-les. a 2 irmos, »Soail"rs.

3 pnreo—Alltonlo A ria Silva Gll—«Yo-les» a 4 remos, «Junlors*.

4- p.ireo —Anonla» Gonçalves CarneiroJunlor—canoas a 4 retnos, «SenlOrS*.

nlOtemires itemmano sen

jYfusica $ Jtfusicisías

títúe'.r*. -plefiata»*.»*!!, SAífoaawj At CU.veizaftgpatt*. e«t*b»!e*ai,U Ito Esiatl» dx Haiti», te sr. pws«çwn.e. AV; .

cm* ¦*<*** ,alf**^ psr* ptt^tmttiU)' APtM«tl»-»*». ? m V ******fe±^*J*í,.,'.,,•,: t»a .-;«• 10 coou-is tte roi*. e»»t-asa»** IBarb-f». ile A*-*it Ma«t*»«. -*te*J»m*fttt»a.de.^t» .* tmpt-sio» ttm .{otMro * qu* f^l tm- i Rf * A-*** r»5alras; t-fa»-.sco M»';>*; «•?*étmpaàK-hormxttrnittté* *» Alta-tt^a'çte-flKatw \ n-.* .toa* c/,Atir** , xpp tc

éni «'* V'«nie*v -tixt&mismãa *«. a** «ti»*.*» e.v

hsoc:at>3i Polyfe^apfl de ParisC.im a pre«ian.-t iio muita* ij»»»"»,is rto

t)As<íi, mellior melo social, dentie asqu.t-.*mnit>«s membros rta .colônia frme- zs. re*-lizrtü-fe hoitem. no l.vwi d» orte» e Ora-dos.'a «Oicnní.lj.le di enirags do diplomatle pro'a»'Or a» *r. Ma»tfici».« Magnin e d asme t<i:i-!S >ie boi«ri aos aÍooin-*s .1» a%m>chtt m Poi-rtechi.i.piaí ãe Paris, qu* mais sedlsUpgõirjim este *i»*w.

I»ot"-i.aii-" tté /rrtiem «toert-ar. AHxm: dero:t»p <rec«r « barij ia Aom.a.UArd. púnistro«i» Kra"f".- ap* *e ttt.ttaftsasitar. pel.iir.Cüaríat e-onsiil daqitíli* pai/, fpw prestsisua nes»»»».

O praf«tis-ir A. F- d* Abr«"i. -^a-S* Spalavra, prj-,ta»»d«u um dfviMirtt-».»srai1e

5" paroo—Thiago Beviticqua—«Yoles» a 2remos, «Junt-rs*.

fi pareô—Alberto Pauis Costa—«Y»les« ai remos, •Senlors».

As inscripções oqcerram-se amanhi.Joffo basco

FR'iN'l'ÃO NICTHEROY-BesuitiwtO dlfuneção realizada hontom:

1 Satanaz

numa falha iiaU.111 lema^S t».-»tiei¦<* d*,-iiríi*i»« !ntiere9i.a)r.»*''íap»«n*A lyrtf.» trava-doem JCitv»Y»ti* eni-* tr* empre* *s do tUè»*tr.jMetjr.-toiít.ti eo M.nlnttan. E'«>Htrcetn»scetid.» a prev»*»í:.ii «W flípSsmst. frase*» *comínte q»w s* "sro nai.»,neis-»-. psis»iit*»-*^is*d*aesl*«fl*TC^jj<t>~3- s tlvatMade f-feJc-trlst tl*» ^ms eus-1 lota p«s;ad--» no Rrawl!, nào *ó nesla eapi&;-e*s* Himtaerstesn * Galti-CssazíA. Mal. eo-2»-i »** R*t.«t» tie S. Ii**a*-'.

Õ fitcírt# ano aal>» t.oje ainda se niti re-i F«t^ em Majrmd* .»*r.ítharíat, qu*. *fta»-itflUÇAtit em N«»*a Y-Tk tattfj.aa". ce «sl»"«feita*} xeotrs a* <pt»U4.*«"*s ftroflS ira»«aJAi-

Nada mera** ds Hat* t. «Ife *o{»r*«t*,&sm ioédrcPt**, vinte * u—s tetittes.. Ji***

A?¥. At Al»*"***, PUS rirtntla «1*»» i|a**<. *ÃssoeàaatiaMi tei.*, <* .eiaa.jjru.i4o "nverwlier os•Aks R**>. pt:*pyS*Péit * H«gat.1 i a Uters-

stmptastsíeate A. ba*

i«liAJ»r-i» ai-.«•*¦>**,-ti *i.i»**r »» .-*mn —-. - t.- -- *m'-t*tr- *™ ** -

raaísoad* «tt* grid A* ^"¦slUí",*. la'*»!*. Ptppntto.* 1 r¦-N»«v»t ajtt* wuM&t ipt.tf*$<ait r.o«x*v-«',imv,

J*:llr.*io ctndtitutoésN<Mitni« »as VS*aa*S9*A*.s

<> 'Suatttenw TtAJssft»! •ro-s4*nKss>»»»à»»»-;1.-JBI a ísjaoA» n*w--«»5 á rs-ctãtrürso ir.Vi*.

{...^StCSl <(»*> S6«i*A*'

tSxqudr* KttB*» ttertast *rsK4*.rtl*,S_.M»r <» *f»*si-*--uvA tmtml-\ ; \Attr*a*yp l*a«:«i..

i> BtõÃieaSasa Ucb* «i*o aanutíkta» í«* t« | ««»* í*í«í*s»uiatí-»^»iML*-*í#*«a*<<d.--''''h*^*ttja»*a--| »:»*.i« v. m ******

ItealbttaMi m a J» *e attve,-<»laro -«nxtatoli»Te«s*irS. tó»»««

RiA-a-sitai o ex-ns»» «te Sw» «te Psam aa F»0Ha' -

eíítroMití.5 «tu 1* •**> «r «»r»tt»ría.Tfratawato*»* d-* laww-w:.,-.** e *¦»»»» a*t<-i;¦*!

>«-|lsTAIXSltolBXSl*l, S*rt * f-.tr* « &S£ftt*i*tws»» ttUerti*)Atvá*3n, -aítiit-c fartm fc»*-Uri* «**í^t»ii.».'*5ra

TettO)» hBirr.l"snl*A teta* wtpafer rr»<píeí»-ei» toam <itfapu**o**a -«lasettttó, *prc*ctr-

xrui í»..m•»»¦»»> • trew, hatx.is fofi»fl»m n*1. i, tara ftsr.c«í**carta*- itoír» eSta» ».tfls"»**fn em romes «ta«s I O ar. í3»aari-'MaA**e«e»i Mdfta. f «*t*-»ti.«. Iaj*»; Al^.!s3aA*l»*» od*ü«(r»*o «laAssa-tsu.ni. aryj-rsarraj* e Oeitfc; ** eo-<t--»i*»w'6«ra?*•"*«-'>**•»» %,T, .ie Abretl o p-roí***** Masm-«jilfr: «S »»«3»sr«*. iTar-wa, ZazJit«4i*. íei-rt.}doa Msjpiin #.^« -i*»*» -Rembr**» Ao nwpstTtt*a««)H<aíjssrtl; OS «inl«-'tae.»as 'AaOsto. ffe-1dO--ea."*tg^ytril* isstít-;tç.ia> ássa-Aíl* gra-R.s*il. Keiaí-Als. JKçt.'» X.V» » s «tun aa*\ta-tp,*«ixa« WdAW. lti«-a*i*-j. Xfttbppaaam e 0»t' ]»!i-«i-**i. As ataswis «*.rü« si.» -pistra. e&ml„a&»ir$^s*l&*h*im<ics^'m*K*Aer.*lAfx--*'i*ti>:ti. ft^taurtyn nwa wn» a.l»v

c-ipa*£* t&cm. I«ik**.-. «aUsa-ta»*»**-»*. »*» n-a»»»* «t* -t****>

»s,«»aaai tHscneas. *» S'*»**' **»* ífiMis»AMottire», sr. tt-Jartoi-. «ins usa cv»r«-,ua»* !%»*,»«» RtMttJle V*ír*..

t»^¦an*ll,*c <a tr«lU»i»V*« $*** **%* e*t***\J\*t*oé* vi*c%*. m tre-iitiment-a» pie* t **•*-1 lar»»-*»* **r« ex.roe 15 *\-iaPB*j*ea n*ant0t -A»^-. . ,- -• »...»* .« ,— •.-.—-»-'««>.« ,*,*i\.-K: .•* mtfr*?+r .*t»?».1t» *s t*T3.-.-t 1351 fC-i Tti-Ttr* *al"l.

d<ti*t er*« è*^y«tt-.t ie*iã*a-t^a%'<*«ast»-le3« a^ m*lor*t tim**** é* **ot*seip, yarj mpaj»pP*m»p *****V*^*^*****U4c„s *aaas ée tm sA» **i*m AtuattUt Rs» M**r Ms t\>e.tn-s-c. * *m* m**m fpttpm l* t-ss»* Pwr»ai Or-

nn» mpaem imt* a* r*tp ttm- \«» <-&sVthêãm9er** *pas som* «-**?-«»>. i

os «laiisd,. parceria., por ignoronrut ou pa»rsspertexa. lesaramo puhjica, perdoada «sieparo».

Gillifete-atu na primeira curva, nüran-do a» ch»o seu i-ll-tn l>.»min/os Dias. que*e contumim Ügeiritmenie.¦-- p,rr.;.,-Sipp!;montar—t ,W metros-ItfPS o SflOStlOJi,

l;inls*aa>io, ala»zão„3 ftnnn», Repbtí a Ar-«entlna. nor 0>mt>*»te e Ethiceiln. da COJJ.itel.ria Girandn, txtming.s Ferreira, 51kilos, 1-; Trtlm. Z.t.aiar.'.I.2vtx-polado.A Fernantlez. Si, S-.

Nâo collo.-.adats: Monitor e Rosetle.Tsmooloo'íjf»?. ,jé ¦¦'*¦' , .- ;,.,<**,Ra,tekas: do |-.2I|H»: dupi:** lí. tíVJW).Maorimontodo pnreo íttW».Teiid.» parii.1.' bits*. Ijtii**.«rl". tomou

t >cj a f. tflle alo lota. gantiatnd ¦ « r^»*eo deMMIs a pct»»-.. taom ««.arme ,lifferenfl *o-tre T*!n*, «pi* fd optimo secundo. Oe-Hi-ndo, torósainenle -)iri«i»d« por a. Fernso-âttt, s»lu ns»i, correu mal e e-heg-m atoaiia.*1<»W- '15»*» Ae»a}*r«atj*wl*, o menln»-noi.r

itosttUe rttSfpcra e» «RJtso, m-Sito bstidsató *»or Motaivjr. qu* st5»M«» m*fttt~> a per-Catrao."

4- fmr«a. ittmW&Pvyd* JAeteabro*—I 750n»trm—IííiwSí--JWWttC»..

I*»i3-yr3. *****-v * ao&o*, RepoWks Ar-g-entiiía», pétt Ori.r«» e KíJ*. tio ..*tad« V«-Jn-quea, tHnte»**, S* kHo*. l' t l**lap*. l-fa-retiÇ'» lunior. "M ****». i*: C**»M., kbtl. MXtt*. I-.

NA*-ot»il-»-*tav R#j*ft>li.'tetíi.-» (SsM I»-reatífr»».»;«««« s»*o tinwi cotlouKfto tm o

Mhas. * *t. sàSSEãik» Iixiiv.*. aJajaao As Aro Kensaodei. que mal» am* xs». stc- *í 3 . - * f*

X*B^JM> I*» -, .- ¦¦ ¦ 7.7.-I*.n -.» A» l. ss*.*»». 4<--»U lí»*»Movias»**»*-*** p*X**> r»«*5**»-, 'mra satím n* wm**. ™** w l~g •*¦

t»r*»f«»í»4a p&oiatan* t***»»*, *M toiAvai» í:í'..*t» ' Aa \0\t, px**fr> a.** **t_r*a «*"t-WU m**»****_* » "P** ã* ttrU,em. sa Ja-

| ft * earv-s Aa R**rsA* «tt F-n» lta»*4« ea-m Psl-a-rra. *p* ****** » WM*_ a* ««a

tpittpSpr**B4 siv,-«u*-» í* ncasí%»."»»!3í-Mi||Kti. * «A*arr»swte *4tPtspí*P í-eU Fraetc».T«t*tM!*»nvi a fíiwipwfilirtii Tn*yriW**ll*i1' rT|>atr '***HTtT tr»*****r"1iTi fTJ^T^mmm^Tm.

Tt-sK5-»"»»»»* * tA^*'-re*é» *e*fe * ***** pl'*BM I' M A IS I **-tI >s«r*s &* es*»tt**r». v***»* *rr*&*>*aA*Pe*l _ . -,.. ^_- .ks «fesíies Aa-rn»»-»». m* «Mats mo»j»sj tyijiti*» T1 tfcfew***_Ag>Mr*Í ***}*»*.«•»s*-ta»»S At A*r sttí^ã» tm toa taiUsi*Í*\mKi**V». ******* A* Pasto «*^í«"tí As Av«ira ; - m

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Honor.Sai.tia,:I.uizJoséHonorSa» tonas.II mtrJ.*AJ.iADuplaArySalnnazDuplaOo-naga-Joân.....Cap('*ar*-Jo»eiJupt.»Capivara..........Honor.DupliIK,DorSanchesDupl,....Ot-jeuiítaAtlVilíiO-,.........Oopti..,.,.«>piv-»"».Antônio...........Dupl»SafcrtWW — ••Cap!v*rs .,.-Ihipta»,,.0»mi** »•»••'H-wor—Dupl* .'.«Aab"tti>* ««&ÍJ*0*a»«Sfa»s4* —--AStOíaító....-..»,.S**»rt*f**aft*AtssaaaAa. -,.HsMwtr............Dotais..Capivar»,.,...^..ASÃíWlt» ...--Dapta..C»t«iv»r*..lAowvr............íraijix. .-

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CORREIO DA MANHA — Segunda-felr* 7 de Deiembro da 1908

Prefeitura flojistrlcto FÉralDireclori» Qaral 4* Pallala fUmlaUtra»"*

H Ja. itrehiv» a BetatletUaDeipaoho do director il'rofr»*»or AnudoTort-ioll-noferldo.Mm uni Ci lleneiinr, Jiiyme Hálito, M. B- P.

(ii)inri. e Tiiei ¦¦/.!« Coiil ingi)»» -i'.oiii|iiirn."im.

Mulm»lm|»oila»pelo» _s*tiw»i1)0 SniT.lllll-Illtl IJo». llaptimn Alve» A* Oliveira e Camaaatnl *

SURrim. em ie* cwl» um. por negoolnrem «em

ctinçii _ run Senhor do» Pauo» n. W e Alfan»e_}íno'_i

iin„ Símio» l-e.iior, Allrodo Noguoinr,C. I'.dl lliiiidora, A Conta Itibeiro;* Avan lia*pliticl _ C cm IO0I coda um, por lUontli*» Infra»cçfto.

Im Glorln tMIhiioI Jorifi». em 30», por falia de aferição |

Joaqulrn Um Mandlnl, em MOf, por «atar ex-plnraiido n iiiidrelro dn traveaea n. 7 aem o»devido* i- .i t nl

üo AnutirnhyiJoaquim Mãríln» à trmlln. Oomía a nihelro,

Muno*] BlmotJI do Cnbo 1 Manoel Kcrreir». porlnlrlo de . .miii-Io .'is: um Dr. Jnaé llyglno n». tfts inti Uiiiíiiiiy.inn n. 13;

Jo»d- Wult/r, «in 50», por nfto tor pngo o ndttl*olonaldáuu negocio no iioulevard tí de Se"lembro li 348.

Do Mover *Jon.r.ortl * Slnmlle, em 10fl|, por fnlu de II»

C«nçn pnn o clnomotogriiplio da rua do Unge»nliod.i Doutro n. 31: , ,

Ahllio Cnrlos du Carvalho, cm 30', por nuo ter|i-igo n nferiçAo no negocio A ruaArchla» Cor«loiro n. ia*..'De Santo Antônio:

Priinolico Janlblll, cm ino», por negociar sem1 condo .'¦ rui dou invalido» n. rn.

Joriio Sumi, um 100 .nor miolo de negocio Anta do lli iilin-1.» it. IM.

O» seguintes

ladeira

VI»torlastAmanha, .. scrAo vlntorlados

predio»!,\ i ¦• l lli; horas, oa de ns. i» e it da

João liomem;A' i liora, o de n. 2 da rua nr Ferroira Kon-

te».Directoria Geral de Obrai e VlnçBo

DcipnçllOI (Ia dircctorlaiNegoctnntcx da uvuindii Floriano Aguardem

opi.i.i iiinlil ule.ZeferlnoJosA da Costa, Frederico Quadros de

Miranda; Dumiimos Alves sp.uu, Domingo» ito-drlguea Barro* Jo»" Augusto Porolra, Julla doCarmo, Kt; Kuiliiy Sohlmldt ¦» C. - rassem-seiiluarAa.

João Fernando» do Couto -Como requer.Condessa W|l»on - Apresente projeoto dc re»

conitrticcAo.II, I ... '.*.'¦, do Convento do Cormo, Miguel

Lulií iforgiw -Indeferido.Jofto Carneiro, F.iigenla Branda, Manoel Sam

l-.i i i...iin.iimis. Al..un 4 IloiIrlgiiCí. José Au-(jiisro S.iii/.»—Satisfaçam B» orlgoiiolas;

i.idonlo Nery de Carvalho- Satisfaça adu-

A dos Ftinircloiiarlos Públicos Civis — ComorcQuar. •

J M. Leitão do Cunha — Junte procuração.Cnrlos Malhem», Domingos da llocha Pereira.Agostinho Bernardo. Jotenelno Alve»do oiiveini, Manoel ilodrigues Gonçalves, Alhlno Dinsdc Souza, Jonquim Fernandes de OI veirn, Can*dido José Felizardo tia Silvn, Ouofie Jorazlno,Ai.io.no fo.ií.rn. Antônio José, Francisco Cul-iiiarães, lioiiedii-tol.odrigiien-PnsiiCin-Be guias

nospnolio» dns ciroumscrlpçôes il*-Joáo Teixeira de Souza, Antônio Cândido

do Siqueira, Darlo Alonso Gonçalves — Pousem-ao guiUH.

Josi» Jonquim llrandao dos Santos -Satisfaçaos oxlgenclas.

A. J Cordeiro da Graça Corrija n planta.Ü* - Joiio Ferrer—1'óde habitar.Francisco Thereza de Jesus, Santa Casada

Misericórdia, Iternardlna Senna Portugal—1*08»i.i-in v guias.

0—José de Souza Castro - Apresento pro-Jecto.

Januário Marques Barbosa-Declare o numero 1110'lci'iio ou mitigo.

Antônio José Alve» de Castro-1'assc-se guia7-—Soplilt GuimarAfl», JoAo Martins Tones,

Aiiioni» silva Canivetes Passem «u guia...8-llosa Ilua de Je»us Fraga—Pôde habitar.0- V. 0. Terceira de S. Francisco da Penl-

tenda Passo-se gula10- -Domingos Pereira Gonçalves-Pude ha»

bltar.Antônio José Pscheco-Passc-so gula.11 -Ür. Joaé Joaquim da Silva Borges -Satls-

faça a iniilt .4 Ladisláo Dias da Cunha -llalnle-se.Maria Gullliermliia Berdardes Itavih, Felioim

Martins, conde do Araguya, Santi Li-a da Ml-serlcordlii, Eduardo Pereira de Amorim, Mon-tono do llarros lloxo * C-Passiuii-s.- guina

Sub-dlrecterla da «"arta CadastralJosé Ant.nno Carreiro. Geroiiio k CJoAo La-

lianca-bífnrldos.Mnria José Nat-ccnlrs Pinto -Compareça.

Directoria Geral de Fas.enda1* SUB IlinKcioniA

ContabilidadeDespa.'ho. do prefeito iAiirrllniio Machado de Az.vedo, Augusto da

Andrade Costa (*.'*-- Indeferidos.

Pelo dlreelonMaihilde MonUnagro FI»ohs-No» termo» »m

que pari» nio pAtle aer »itanillda, *^OoUolaiioTatO-Completó o lmpo»lo d»exp»'"_.

.ríaim» l.ul»ad» Plodada e 8llv»-Nlo péd»"ílarI*

ilà oiorla I/rim (liilmsriea-Defsrldo.I» ¦ui-ninacTORU

tltndatPredial iPelo direcloriDomingo» Monteiro, Juvenolo N. de Mora»»-

liiaçrevam»a» d» accordo com aa Informaçõesivlo Mih-dlre.tot"!Mario C. Julle L. Penblon, Adriano Pt-reirt.

Soan-s, Horacio Américo Panavln, Ap éThniniiiidc Alinelilii, Isabel e outros, Joaé Proílnzaiio,Joinilm T*. Itamos, Manoel Antônio da Mlyn,Laónoido Loal do O 1'linentel, Luiz pereiraAintiles, Jiiclnlha AttgiKtn dn Silva, llranllo dnSllvn Araujo e Ftuiicisco da Silva Aiaujo-Do»feridos.

Francisco Lopes Forraz-Agunrde opportunl»dade.

AlvnrAs de licenças tOliveira llordallo k C. oliveira * Calda». P»-

relra * Villela, Rlbolrn Peixoto k C, SoletroCordeiro. J. Cosia, JoAo Luiz d» 8A. Il-nrlqueDiiiihiin * llorfenth, Oii-pur relxelrn ;notando *C., Francisco Aciillnode Oliveira, Alhlno Çnstrok C . Muller» C« Bogiidnt. nomes, José l.-i.nl»dn Slva. F. Ho'"ges *

C. Carrin»!) 4 C,,Carlorln e Silv i,Francis»

co Forler. FalcKI Giaiinl * Co Oi»tt»l« I Krnl»,J Pinheiro * lrinAo, -.iitonlo Luiz Perrçlwi, A.Tavolara. Antônio dos Smios Vlnniia. Aloxnii»di-i-Ti-Ixotrn, AfTonio Florem) oio, Anioulo 'uno..limi.. A. J. de Miranda. Cfnsklel - 15 . Anto-nio Martins Dias, Manoel llicardo Fernandes,Pedro Ferreira. Felix da Costa * lmuio. t. daSilva Cnm tios * C. Foriiiuntn Mcnozes * c,FrnncisroFoiisecaACO. M. Castro, ..liisnpii.»t.loita, llenrlques _ Lima. Manoel dn Me-ijiillaCardoso, Luiz Augusto de Carvalho, Josc MitrJiAlves ll beiro, J. VMoOllcello». Luz Chave»,

ACTOS FÚNEBRES

k C , MUIlor* (.-. lioginiii *lo. Domingos José, F P. dic. , Campo* Sobrinho* ('.., IIo* Pnreto * C, Kllzn tia Gh

D. Aiifpiita da Sllvn Nogueira daQuota

FranolBCO da Paula Dandalra No-gueira da Oniua, aeu» filho», genro,netos, IrtnnoR. Bnbrinlios o mnis pn-rentes,participam que falieeeu nun es-

fiosa, inAo. sogra, IrinA. nvô, ouuhnriit e tia,

). AUGUSTA DA KII-VA NOQUEIRA DtGAMA o que aeu enterraniento tora l»garliojo, degunda-felra. A» * hora* da tnrrit»,8'ilnilo o lereiro dn rua Knillla OiilmnrAe»18. Catumby, pnru 0 cemliorlo de S, Pron-oisco Xovlor. M*'

ti!

t

MAYBINK. r»rn porto» <l0 lUptnip l»WO «Csrsveilna. iBi».iwndo iinpm»»o» »tei* lt liora»da inaiitia. i'i_m par» o nit.*nor até As U IA Hlanle. idem com po't» duplo ttitk l e otijacto»li o i ti i- i-iuii* it-' Aa II d» manha

III' t *_", 'I I k %,¦

con-KW

MlStUl Magil il-nn * Irirtfto. M.T. iln ro-ia, Ma Ferreira * C, Manoel v lente, Mim ei Amo»ni., Firlxínhas, Manoel In Silin Pinho, VloenlOArcno, Jo*é Rodrigues Rlhe ro,Unptl»ia Maura.Braz da Silva Madino, Braz * Marlln*. Cieln-no Feriiiiiid". dr. Silvlno de Oliveira n Mattos,José Pinto do Azevedo. Jofio dos Santos i.iitmrrài-s, João Pereira da Costa. RomAO José Lopes4 C, Alexnrillr. Teixeira o Henrique BStO.es deOllvclra-Dcfcrldos.

0 nreRldcnte do Tribunal de contas prorerlu odespnclio do registro dos seguintes paga."'ne^tllWOO.

n diversos, de fornecipiçnlos A

Dlrõotorla Geral dj F.si .tistica. nm setembro"r-S^TIilvcrsos, Idem. A DltcctorlaGorai dos Correios, em outubro ult mo.¦

lc -Zcc,":,:,, a Arnozon Telograpli Comwny.da siibvencAo lntei_r.il que llie compete, relativano rt trimestre do corrente nnnp- ._,„....,.

lie 507S0 3fO, ouro, a Conjpanblu C^-sslonaladns Docas tio Porto dn Rnhin, de garniuiain os ei tivi aOi-.soilieitredo.oiin

D,- i ::n*.'i!»". a diversos, «te romittre.-ioi-tii Geral de Saude euhitm!l.'SS.a diversos, Idem. Idem, cm ou-tuhro ultimo.

ifln

sa. d*;

leonios AOStO á

lim liu Brava tln Cru/.

Luiz Oonie» doa Knnios e o pndreJosé Mnrln dn llocha, lendo roírclildn aInfiiusui notlcl i do fnllçcliueuto, etnPortugal,im FrèguezIadaTadlm desua

sãudoalsslin . nrimfi lítnllln Braga dn Çruj.e resolvonriu itmnriar celebrifr iitnti nds»npnr Blia nlnin. linJo.s.'giinria-feirii.7 rio cor-rente, At 0 ll- horas, no ult ir mrtr tln egrejade s. Francisco da 1'nuln. rogam aos seusparentes o ninigos o (^isequio tio OBSNí'no im-Kino piedoso noto ; doado Jafossnni multo gratos.___t_____r*_\__tm

iKiitreniti Nory (Ios Heis Soutos

Paulino Jonquim rios Snnms, JoAo•Into dos Heis. Clirn 1'iiuo d"s lieis,

Maria [lois, Carolina FlRüélrerin Heis,Marin (ioincs 1'itnu, MoynA» Iriinln*

dõTJulIo Hosa. Ili-mntiile Figueiredo, Her-ninnn Pinto, Pnulu Airott-o, MlirlO Heis.Ilussiid Heis, iiinihlii. Iriiiàos. tt.-». cunhadiio -tubrltilios, ronvidain as tio«st»as dc Biiniiinlzndi» pnrn nssisiM-ein !t missa de Ptítlnindi i. qne. por Im. dc KI.GI.MA NF1.Y l»OSllBIà SANTOS, miiiidinn celelirnr, depoisde .•iinanliii. nuaita-rcirn. 9il ¦ corrente;iiintri.- do san-iiincnto. iis '•• horas; ngrpendo anieolpiidiiiiienle a presença nneto feliginSO.

Etclvlna Crist.trlna ila Silvam Spus lllhns nmiiilit'ii t»rli»hi-:n- ii»U-

fJLa sus pelo repottão ciprno do stm al-! mn. iimnilhi». si-siiiiila-rt-irn, TT «In«i cm rr ult», &H H Ifi. "•"' ninlrl» de

S. ,!o«»«».i-r'srr^ji?nCTxB'-'s^-í5evTO5^^^r-"A i ,r„r-".' •imkxto*^

lWl|^*»¦l¦Kt-^¦w^_^^^^^r^^»r^'l^-¦^l'^^ll^L1'^^','''^^^r"*^l,^'*

Fui liohfbm sepnl ndo om um carneiro; n.*(lemitoiio de S'. Joâb ll píisU. o sr. MiinòelIV-zondo, i.iinirnl tle Ptirtnght, viuvo c d.-iifi iiitriõs dc 1'dndo, tendo snido o ferolro dohospital do Nussa Sonhòrii rtã Siiú li

nado•sieKC*

ALFÂNDEGAPela l- serç.lo foi comniunicado r\ in

BpVctõrla tèrem-se vencido os prazos, d stermos de rORponSqhllldade a slgnnqo. pe-lns srs. Carlos Fiicks. Manoel V. ' ravoJunior, F. Canella, II. Marlln A C.rAntatm.dos .Siiiitus & C, Lago ¦.»« Irmnos, M. Nl. Hn-doso 4 C. i-ali-hi Cliímlnn * G.eConcemil-íu .. C... nSo tendo as llruias nciiiin api""sen-tudo os documentos dó destino das merca*dorias despachadas portransilo o rc-expor-"o

inspeclor determinou a expédtçSo . e

guliíspiirii cóbriihça dos direi'os devidos nFazenda Nacional. ;,-•--F..| nomeado guarda desta teparti.no osr. Juynic Vioirn dn Silvn, clnssiflrad¦> cm

primeiro logar nn ultimo concurso..em sub--titntçfto rio guarda Francisco. Moi ali Vi.nomeado 4" escripturario da Alfândega doFspirito santo. .

—M ivimeiito da Doca da Ayandega doItio de Janeiro:

Entraram : 9_1 volumes.Saíram : ?.7'.»l volumes,Descarregar.iin 8 emburciçoès.—i ontinuam cm dosenrra os vapores:«Tercnco- no arinnzem n. 1.«Ainlrnl-Courlio». no aniuzom n. 1..—Terminaram as descargos us vnpores..CornlCxchanga», no nrt.uizcm n. 11.• Aiiivitíl»,riu armazém n. Iti.—Movimento do armazém de bagagens :Kniraram : 0 volumes.Sairam: 76 volumes.

Deixou anto-hontom a«tliefla Interina da• secfito o sr. Gama Malchcr.

Heiliza-so hoje, ns 8 lioras llll rniiihii.no ConilloHÓ 'lé s" Frn cisco Xavier, o en-tfiiro do d. Jo-itin M irlii lllpeiro, n mi- • ido líst.ni ¦ rio Hio, casailio de ',5 iihnosdQedade. f.llucida na cnsa n. 10 di praçn daRepública. ...

Falieeeu c:u sna residência, a rua Fflr-mo«.i n. 'A-, o oper.irlo F.varlsto FernandesG.-ilíizii, ni.tiir 1 tln Rnliia, casado e do 50annos dc edade. •

>i!tt corpo f •! liontein Inhumado no re-initcriu ilo S Fiain-isi* i Xavier.

Vict niada pela epidemia reiiiinite. fnl-lece.ii liontem e _'i llóntem iiiesnn -cpul-tuda. n*i cemitério de s. Francisco Xavierd. Cirmeti tle Oliveira, natural doslii caiiital. solteira, 00 *.'7 annos dé edade o resi-dento na c»s:i li, id ili rui Ulblailii,

Fnllcceu ajite-hOhtSni, rfn ca» a n.-í2 dnrua Jeqilltlníionhn n sr. Manoel do Hio Gar-eia, brasileiro, s licito c de 28 annos rieedade. . ,

Seus restos niortaes foram honlem inlui-inn.los no coiniteriu de S. Francisco Xa-vier. ' . ,Da casa n. 27 (In rua l/tllln»; saiu nonUni, pira ii cemitério da Veneravcl i rdiMii:t- da 1'c.Henciii, o enterro d i sr. VictorinoRodrigues de Figueiredo.

O lliintl'. era l.ra-ileiro, casario c contava•18 annos d-» edado.

Após longos pnricoimentns, fnliocoii.-.nte h.ii)ii*!ii li. Luiza rii SnU/.n Abrou. nn*tural de I' rtugal, viuva e de 82 annos deedade. , , >•*'.:

O enterrnihenlo tm-c logar hontem. _ tar-de, no i-einiinrin Jo S. Francisco X ivicr.tendo S)idi) o íeretro da casa n. 8 A da ruaAlice, na estaçím du Hochli.

Ktn um carneiro perpetuo do cemitériode S. Joüo llaptisia. foram inliumados,

Imitem, na resto» mortna» de d. JoannaLuiza de Aguiar Dln», nnturiil da Frnnva.oiisndii e de '..'• annos de edade. fnllectdn uaciihii ii. i8t lin run ¦*». Glemente,

—Nu oitmttorio d«pInliiiuinn fnl snpulladnante hontem o sr.Oloar do Mngnlliften l.eal.professor daeiOola d..» lilhos dns operáriosda Kstrniln do Feitú Central dn Iln. II, na»olllolnii» da f-.ngeiilio rie Deniro.

o íarolro foi canegado a itifto nto o cnm»po santo, pel a, nhiinno» do luriltoso tnoço,qne collooaram sobre o ntaúde rlquUslni»Dorõa. comodtrrndelrshumenifomnquomtiniu ior ellos so sue ri llc urn deilnterossa;demento,

o ilu uio, quo er.» cunhado do nosso com-pnnhelro Alfredo Sllvn, riclxi viuva emextrema pobreza,

—Futleeaii, honlem, ók 11 linrnsrio dln, omenino Rubens, tllho rio dr. Ulyntho Mo»d< Mu, tnohygrapho da Camnrn dos Depu-tados.

O eiilerrn retdUnr»se-A ln.Jo, as 10 1|2 ho-ras dn innnha. s.ilttdn ri feretro dn praio doRttSflel, 12. pnrn o cemitério ilo S. joio Hn-pilsta. , ,

Soiiiili..rnin-sa hontom, no cemliorlo deB, Francisco Xavier:

José Illlarlo dos Santos, 25 nnnos, hospl-tal .to S Sehastiilo : Atiiuitln Forrelra dcAlmeida, 2 nnnos, hospll .1 do s. Hebasilno;Thoroza Haphnoln, OO.anno», tr.ivepsa dn»PariUIniRn. 108| Hnymundn dn i nnno, 72uiiiiiis, vltivn, asjlo S. I.nlz; I.tuzn dos.*»anl"8 Abreu. 8. itiiniis, viuva, rua ll- Aliron. 8-A; I-Mi-li. (llh do Manuel A/eve.lri, umDiez. run Dr Maclei n. 117: Aurora, llllinrioFrancisco ria iiochn Ribeiro 3 niin»s.ruaAltcmitii-an. V); Jullo, lllliuri" Julio licito Do-ml giies.fl nnniis,rua Conde Uotnflni n.lBSrA;Jiidith, llllinde Abílio Mendes Snnros, 29ine,'"», rui s. dd. mini dn (i.to.a ii. rin, Nnlr,lllha do Manoel Muniz Pirei*. 3 11- tlliniiS,nt i Hat r.o de Mesipiila n. 152» A; FranciscoVillns, 40 nnnos, rna sou/n Burros h•.S;J..Í10 Rudrlgiiès Freire, 41 nnnos, S'»l-ii-irn, nii l-:-t.icio de SA n. 17; EvarlstoFeriiniiiles Galli/n, Ss annos, c.isi o, ruaFll nezen. 32.) Anlonto, Ulho de lernanrioi.ori.zi. 3 \\2 !inti"8. rua tiiíxn d'Altun ni,l!'-rnai"dii:o. lilho dfl Jo-é Hubosa Coelh ;,5 mezes, rua Fianeisi-.i Ktigeniu n. H»E;Sn%6, lilho tle Anto Io llein.irdi Pinheiro,J.|2 nnnos. rua Se hor rios Pnss »- li. 107:Lucindo, lllha d.» Henigna Farnnn.de . I an-¦ OS. run S Paulo u. 17: Ormllid.i. lilln deMalInmsS. Caiiiütl i. 1 mez. ma Alcaiitni».ii. 158; Cm meti do Oliveira. 27 anuo*, sol-loira, rua Hil.iaiinn .01 : Maria do Lottr-do-, llliin do Manuel Liiureiiço Vieira dasilva, ll iiie/cs.riin Petoccl.iuo i- r; ¦; -, Ce-le tino J.ise Loiirèncò; 24 .-iniios, sntiolro,run Conde ri'-' llunif.ni n. SS; Jusé dos San-tns sllvn, íiu annos. solteiro, hospital deMisericórdia ; M uin Aniunln, caíiuln. fiil-lecida no hospital de Misoricorriln ; Mnnp.èlon Pio Gnrein, 24 annos. solleiro, rua Je»itiitiulinnlia ll. 42: Isronel do Castro. 5tíiiitiD*, viuvo, depositado rio Necrotério.

No cétrittertn d • Cnriho:Juvenal A ciic.i di P.iixAo, 21 nnnos,

sol elro, (alie* ido n lioapltnl dos Lnzar-.s.Nn c*'!Ultei*Í0 ua Pirnit" ci-i;Victorino R.-.irigiies.ie Figueiredo, 48 nn-

n.-s, ra*niro. rui Colina 27.N.i.cotnlterio rio s, Jorto llnpdstn:JOnnnri Ldizii dc Aguiar; r>5 nnnos, viuva,

rua S. elemento 4*»l: Arthur, tllliú de liea-iriz M iri.i du COricelçAo*. 4 me/es. largo daMemória 12; Joanna Itamosí 24 nnnos, ea-s.uia, um rio Itnrrosii 2; Nelson. II h> rieMarin dn ConceiçAo, ."12nie-es.ru» llnrfloilo Itainbv 15: Izfturn, l lhn de Luiz Azéve»vedo, ;i nnnos e i mezes'; fullécldii nb hqs-picio de Alienado-*; Ma iool ll.sondo, 56 nn-nos. viuvo, fnll^cido i o hospital de Saude;llolinn Rod.rlguSs do Sá, 00 annos, solteira,boceo rio Oriente 1.

lll!..NvCIÍAK8 iwrn lllodn Praln, Malto(Irosao.Piir.iginy •> l nelltco, ib. rlieinlo unproaaoa ai*Aa II liora» da manha, eartna pura o inmriornii Aa II l/f, Idem com porte duplo» para oe.v|. r oi nl» A» I.' 'i iilij-.-in. par» irgiau u* at»n* 10.

AÜL'11'AISB, pura llabln e Marnelha. toes*-beinlo uni' ¦,-„-, rn.' Aa S horaa ds mr le. o»r»i. ¦ pira o im.-! nu un*. Aa i i'.", Idem com porteduplo » para n .»xt.-t-|..i» até At te objacloa pirari-uisirur m* Aa t

StNTA 1.1,'CIA, pnrn PnranagiiA, 8. PlSDOlIMi11. !.ni"l¦¦» .* tu., ili.ii.it. di) Sul. ra.rlirtidoiiuprri-.* -• nu» A» lt horns da in nhA, .*. .»|.!.lii o intvrlor até Aa ll l/S. Idem com portaduplo utfl As lie objectos para i- ¦-•isir.ir nteAt 10.

COMMERCIO

tf* M_r«tiB-«^Mpf*i»^aauK4^B« •«•*c- •'^¦ksb •im~~.-*tmm-m%A%)mt

AVISOSl>>. Il»n - <lliii»»i.i'. — ..oiisiillorli:

in on Al ainioua ri. 71'; residência, rua

Dr. iliiitiol Sniii|iiiio—Moluslins da pelleo sypíiills, das lu d.t miinlit .is;: lli dalardis íiu.ido Rosário 140, nniig.i 100.

o«-»itut2i«»-Esin r-i.itrtn.-ão expedirá ma»ia» iiili.*. seguintespa.uew*!

Ilnji» iCAI' VERDE, imrit Sn.los, reeeliendo Impres-

sos ali1 ns li Iioiiis «la nianlut, carta» pnra oinlerior nté As lt t"!, idem cum iiorn-. duplo ateii is e objeclos p.lra registrar até ás I".

lllo, 7 ne dezembro ue 19)S.l.lv.trnti-* iitilim

IIKUNIÔKS CONVOCADASComnsnhln dc Loterias tio Rntndo da habla.

As l" lioinkde hoje- .-_ -, -_ •..¦Companhia Aruin/cnsUenes do lllo de Jaiiel*

ro, A* i.' honis ilo ti.Companhia Nacional Mineira, As 2 l|* hora»

i;>iij)'*e«.i Força c Luz do RlbalrSo Prom, nodln lt, Aa .' limas.

Compnnhia Nacional de Keguros.no dia 10, As12 horns.

MdtIuikiiiii <to norioENT "Ali.VS NO D'A «

liucnos .Mrrs e e«cs., Ods., 0 lis. tle Sanios-|»nq fiiin-. «Aquitalne». cnnim |)«»mltili|'ie,|,i«sirf«.i I «nt .1 clis*e e'.!¦ em Inii.MtOi C.vn-loh gêneros d • iiU|. es ilnS Santos a C.

Hlo Cr.ii.ie do Sul e e»*s. - Pau,. «S«turno»,eniiim. Mano A da Slhelrn, passngs.i JoiloMartins l*e xoio, JuPo .ro Souza Assas San»du of.innli. Artluir do Casiro. Joio Loposdo <-•!'viiiini, Jorge Cin.iiii. dr- Veiga.ilr. i.I1.'_N. Anlonio Din» Maiipies, dr. Antônio Pe»i-olni Lopes e senhuiíi, Adão Sbatvnzk)', io*,'.Iliuoieiielo l'1'an.-on I llliio. df M inncl i*.-ii.u»,tenente IO«i Ciirvnllio. I oupol 10 G. Fieteileo.Alfn» io itaihost e siniiiori. coronel Oliveirala oc I mim. leu ni* J no Uu dlierto. Viraliiiio. num H nnn*" Si nl. MT Oilo lern n-de». I.uiciil i trhiiillnn Hoiivs, «daieol.MO (lui-li.ei-tnc. s Ivndor Puu.gllo, Maria Malta,AtinaMinto. Mnuool ne M..*»»io o 57 em rt- rlnsso;c. viu-los ge i'"*os .io l.l*v.| llrasilolro

Cifiiin", .;: d». Vap lug Hom» ls*c. tons -.' li?,comni M iiliiisen, equlp. 3 ;C. viu-los gênerosio Il.i.vil niítSliOlH» ., ,

Olasgow •• i'*cs , 29 iis - Vap. Ing. •Ualhernliiiilí--.-». ioiis. í.lít, comm. Pollet, oqulp. '-'íi.

c. c.irvâo i Wilson Sons ,t V.linlahy e cs'-s , T tis., •¦» ba'. do Santos — Pnq.

•liaiicho». «-ouiiii. Iioavtnttira de oliveira.imsHaBS.i II cm 3' clissci c. vários gêneros nburlei;. ,

SAU'AS XO DIA 0porto Alegro c oscs. - Paq. »ltnlpava»*..comtn.

All.ii.iini, pass-gs.:" padro l-lot-entliip Blmp»»,Thomaz 1'oiws, dr. 1'niill e Sllvn. J 180 l ha-ini a, Oilo Foillo*, Oswaldo V. Iltlltlicr. Ma; ioPaiva, Ctlvlno Mn a, .h-iiio Nery e senhora. J.Hev»|,-V, J Amo-ilo Itan-cllo». Fran/. IC Uallp,EUttaril (iosling, I» l'.*sl,ln, A-ma C.avn/.ouomillli (.hjvan. c ipl ilo Arlsttile* s»mp*ilo e fa-llilha. Anrí'i-1- Siip|.o Felippe, ('..eninu (".•iina-rnll-i. I.*»ii l.»l*no ilarccPos, dr. A-scmo Mar*unes, Luiz Ti-inil id" c ".•• em ri classe.

Cit).. Frio - Piau» »S Francisco», tons. 31, m.Aiiion o Ooiiçálvca de Oliveira, equip. ., c. va-rios gênero». _

V.i-iorin e escs.-Paq. "Mnquy , comm. Oscar

Palria Minora Vnp Ing- "Sadl i". toas. 1.5JI,comm. Nlclsen. equip. tS. Oi lastro.

Sinto»—Pnq.' ltalilrti*, comni. Johnson.

KS «. F.N1' IA •

POl-déns c escs-, «Chili».Mirs.llm e qses., "I..*s Alpes".l.ívorpool e escs.. .O-oisa».lli.nien o escs.. «AíicIltV".Souihatnpioii a oscs,, »CJyde».Po ios to nori... .Se. gi|).*«Hamburgo e esc.».. "Minta Lucla .lio dã Prata. »?Mug»llin".Ai.lnei-pln e escs . vNeWton '•

11 inimigo e escs.. .Cap Itlineo».H:o Oa 1'rnta. »li:iiuihc».

!i Santos. "Slcgimnid'.Nova Vork e escs., .T.ivour«,

10 v.-.lp t-.iiiso e cs.-s.. .onqicsa».u) Portos do sul, .Satdite»II -anto». .ColiliMiz»10 Portos do nort», «Brasil»,it sinto». «Pernambuco».11 Liver, ool c. escs.. ¦lIoVACe*.t; portos do 8U1, iJni.i-.er».IS Portes rto norle, "Ceará",13 Itiieiios-A-r-i, «!'._ Umberto».lt Itio da Prata. "K. I*. AiiK'Sl".lt Porios ito norte. .Maranhão»,li NovnVort- e. r»c,< , '.'Cel.lc Prlnce»» •18 Itio da rrata, "Avoa"tu ltiienos-Alres, -riorlila".lt Hamburgo e escs., "Corcovado .

5

DENTICAO DAS CREANÇAS

Matricaria de f* PufraS A. 3

De 8 meie» n S annoa e que a» creniicas devem usar a Halrloa.rU de P.nutra. Toda» ai tn&es de família que derem n HairlearU aos seus lilho» du»ramo eate período podem ficar trunqnllla» que n deuilfAo se fartl sem o monor

kxclíente remédio lnuh"en»lvo pira a dítillç/lo ria»crenni;»» o cuja efll-cncla . iittesiiida por mal» do 2(10 módico» brasileiros, este medicamanto fa»desipnnreoerosloltrimentoi dn* oreanolnhot. turnandi»»» Iranqullla», evitans de-ordon» rio Mtomngo, currlgo ns evncuac.de», cura n febre, a» eólica», aItisiiiiimn e torta» a» perturbnrii-• rtn denUÇftO,

Aserennçteque usam n Mairlcnrln nAo criam verme» e tornam»»» ale-Rres fones e siidla». _____l.noontrn-io om torttts ns plinfinitolna o drofl-nrltu.

tlt» onpltnlo tio intorlorInventor e fabricante _T* O XJ T H. A.

tuld.iilo rom m* raUlllcnsSriiDEPOSITO GUlUlToO PAnrtIO.».NTBl

DROGARIA PACHECOHU V DOS ANDRADAS MS. B0 o eS-Rlo de Janeiro

tt-rã-9mr*WPi's

Santo», «Cap Verde».Sim os,»Vfl dl«.Itrei.en e esca . "Ilonn .Hi.reelona o esca., "HereiiKuer El C.randeIt.o iia Prata, "Miguel Oídlarl .Vulpiiaisoe esrs., "Orlta •H.o da Praia. • Clyile".HIO il> P.aia, "iriull .Santoa, "Aüohe '"• , ._Ilio un t nun, "Rljnlana .Muitos, ••Asiiiiclon"Ho da Prata, "iinp nianco'.

VAPOHBS A SAIRlllo ria Prata, .Cblll». ,,.,__Cpiinnvlelrn» c eso»., "Miyiina , tn».S mios, .Cap Verdl».Ilio tl i Pnila por Santos, "Uyde , t n«.ValpnrnlSO e ci-cs., "Oronsa".li j-iliv e e«c* ¦ "i;|.rla".Ui. da prata por Sinto». "Les Alpes .bonito» e c»t*s , "Mafrellan". S hsSoiitliaiiipion e escs.. "lunulie", 12 hl.Ilio di Prnta, Cap Uluico». 2hs.Nov i York, •Gteclnn Pr ncc».S nto». *'Aric.il.V. ¦I.ivcrpool e escs , "Oropesa , I- li».Porto» 'lo norte. •Itriipnnça».Novi-Viuli >' escs., "Slepinund .Itio (irnnile e cs.-s., "Siri.", 1.' hl.Italila c Peiiiainlnico, .Inin-nia».PnriiiuipiiA e Auionlna, " arnuA".S I iilci. s e escs., "Fidelense".Prerncn o e*ca,, "Coblen»", .' hs.Ilnnihlirpo c escs , «CcriruilbucO»*Hio da Praia e escs., «Orlou».Poi tos do ni.iic. .llrasil». 10 hs.Portos do norte, "Mwwwro .OenQVa e Nápoles, "Ré UmherlO".Ila i burRO 0 cses . .K.F. AUgUlt», S hlCitnoiMm o chch , "'Níitiil"Ninii.Yoilí, "Coin HxchailCO".Hio di Prata e cses., .Marajó».SoUtlimnpiOn e escs.. "Avon".Gênova a Narolas. "Florida".Porl. s do norte. .Amazonas.. *,Ihiinl.ur. o e ces.. .Ciip Verde».PoriOillO norle. .Ccnrii».111 r,iande eeses, "Saiurno", 12 h*Nova¦Vo»-l« e •*¦¦:*., "Verdl".Nov:.-Y..rU c escs., "Ras Issa".Noi a Orloanft, "Spãnlíh Prlnce*.Llverpool c >»scs., ..iiitii».Soulhamplou e escs., "Clydc".llordéos e escs , "Ch li".Nova Yorli. «Itfllinn Prlnce».Itirincn e cses.. "Anclum".llninburffo e escs., "Assunclon"ll imburga c escs., "Cnp lllnnco".

SECÇAO LIVRE

Thr lllo dl» Janeiro Trnunvnj, l.lghtiind Powrr to., l.tl.

AVISO AO I riu.urn

Será Inaugurndi terça-folro, S do corrònto.a llnhn eloclrlcario Jockey-Club, quo.par»titulo das Marcas, seguira provisoriamentenu* o largo do Podregulho, com o seguinteitinerário: Parras.ruas da Assemblés,r.arli>ca. Vlscon de do lllo llraneo, Frei Caneca,General Cnlriwell, Senador F.ureblo.Boule».vard rio S. Chrlstovio.rua doS. ChrUtovflo,rua do Morro do Barro Vermelho, rua S40I.uizOonngn.largo do Podregulho; dopni»do conclultl "8 os respectivos trabalhos, sor*prolongnda ntó llomtlca pelos ruas D. AnnaNory o Juckoy-C.lub.O Intervallo dos enrroaserá do 15 minutos durante o sorviço do dia.

A linha electrlca do S. Januário será, porsua voz, aberta no trafogo poucos dins do-pois da data acima mencionada.

Oo accordo com a Profeliura e allm da

poder roalizar-80 o mais breve possível 4elect itlrnçiio ila linha rio Alegria, os srs.

pnssnpeiros da mesma torfto a bondndo defazer bddeac.lo no Cmnpo de S. Christo-vao, esquina ria rua llella do S. João, ondea Companhia IerA carros i, dtspoirio&o dosmesmos em combinação com o horário daUnha electrica do Cnjíi

Da mesma data om deante e parn motorregularidade do trafego em geral, floa mar-cado—de accordo com a Prefeitura—o so-

guinle itinerário de Ida e volta para a linhado Mattoso : rua do Mattoso, ioulovard doS. Christovão, rua Senador Euseblo, praçada Hepubliea (lado do Quartel), rua Mara-chal Floriano Peixoto, rua Viscondo d»Inhaúma, caes do» Mineiro» (Arsenal d»Marinha).

Hlo de Janeiro, n fle dezembro de 1908.

Jury do recompenso»Os srs. presidentes das sub-secções de

«A_Ticu.ttlra»,alhdi.strla Pastoril» e «Varias

Industrias», encontrarão na secretario geraldn Bxp.slçáo Nacional,Museu Commercial,avenida Contrai li*. 151 e no palácio dns In-dtistrlns, boletins com a organização dasdllíerentes sib-secçòes o bom assim as dè

julgamento.Os boletins de Artes liberaes silo encon*

Irados no Museu Commercial e no pavilhãodo Estado d.t Bahia.

O secretario adjunto.

Atina tlt» Amaral

Pobre c_gninha, sem recursos, forçada arecorrer & jamais dosmonttda tnagnantmt*dade do publico, pede um obulo com qu»mitigar us artnuaa da sua sorte. .

Qualquer quantia pôde ser enviada »esta redacçfto, que se presta a guardai* tentregar 4 infeliz.

500 contosCirande Loteria do HaUl

Sabbado, 19 do corrente

iti A PUNHAL E A VENENO- BORGIA!- de Mioyr.L ziiv.tr.o _•....__-!.-- do Ct-RRCIO DA MANHA

liido reforço. Eram agora uns trinta, armados tle bas-lõcs

Ragnslcns olhou cm torno do si o viu-so c-rendo porIodos os .lados. Knlão, idéa luminosa surgiu-lhe nor-TiUido espirito. ?

— Ah ! trataules! exclamou. Ali I sueia de calouros !Será n golpes de bola quo liei dc castigal-oB...

lí fez o que dissera... Segurando a bota pelo prí, ser-via-se dn cano como do umn massa de armas, moveu-ilo-a em todas ns dirocç.nes como si fiira .rm moinholòrrlvcl. \n ntestiu) tempo dirigia-se para a escadaria,quealtihgiu rapidamente, sempre perseguido, aperludo,cercado pela malla gritadora.

No din da escada. Ragasteiis onconlrou-sc numagiamle sala. l-scollieu campo para a batalha. Metteti-scii nm canto o enlào a scena foi vcriladeiramenle ppjca;

Rngastens manobrava o cano iln bola como Srimsiio.1,'vir lor nianobtudo a queixada cio burro para derrotarns pliilisleus. O cano vottejava, redemoinhava cm tornoda cabeia do cavalheiro.

A cada momento, como uma palmada reliimlmiite.caía sobre uma face, sobre uns hombros... liavia gritosdc dôr, ranger de dentes, ameaças apocalyptieas prufe-rtiliis com descsperaçfio pelo bando allurnindo. Durouisto até ao motnenlo om que uma duzia de lacaios esta-vam postos fora de combate c os oulros recuavam emdesordem, gritando por soecorro...

Sonhor dq campo do batalha, sem uma untea arra-iihadiira» com o manto apenas desarranjado, Rtigaslcnssiiltou onfâO formidável gargalhadae exclamou.

Vamos, lacaios ! Ide prevenir vosso amo que ocavalheiro Rngnstons eslá ás suas ordens... ou então,cuidado com a bolai

-• lá estou prevenido, disse uma voz. O senhor en-curiviiini-se dü se anuuneiai- a si próprio !...

R.igíislens vollou-se e encontrou-so na presença doCcsar e do l.ucrccia. Uuranle um tnomento ficou des-lumliradi). fascinado pola bellexa falai da filha do papa., l.ucrccia comprchondou o cffotto qne acabava deprodu»!., e sorriu-so. Mas prompUniente o cavalheirohi* recotnpuíri-a, c, inciiuaiido-se. respondeu:

Monsenhor 0 minlia senhora ! digneni-se des-culpar*me por ter maürat.itlo um tanto os seis eiva-tios... Stj lenho conio defesa a apresentar a ordem quome deu para eslar aqui á meia-noite... Ora, para estarpresente em hü entrevista, !iw que passar pt»r sobrouma legião de detuantos ..

Venha, senhor, disse César; eu 6 que fou cul-l\ido porque ii.»o preveni esles imbecis dc que o e.pe-rava.

l\ngaslans seguiu os dois irmãos, em quanto queos crcatltts. ot_rv.t*ios até ao chfto. ilctvam eslupefiictosiH*lo acolhimento feilo áquellc lotrtwo tão mal vestido.

Chegando per*» dos nubios, coltocido* j".;nto dajxirU de brouae, Lucrecia (virou um Instante. Os doismudos Bio se haviam movido» Tinham uma porta aguardar: fnianlavant-a.Si alguém quíiesso tr.ir»-ptu*eâ_i porta, que fa-w,\m* pfnàinl.m-Uies ella»

(.snci-ro» abriram as booas num sorriso, deixandovcr dupla Ilia de dentes alvi.¦»into*.. Cota os dedos mo*-tratam «»s flo* dos y»taj.ans: depois indicaram com utnsresto o tvscoço doVavàlheiro.

K cl^A)! disse RaCTsU-us sominto. Ter-mc-tÃincorliido o n«**eo\*»>. M»s, para ter a felicidade «leonU-m-plala» -%-ithoru, j»;iv> que de kta vonUde ipora esseperiço. .

Luer»"eia *omu eov»«aente»tVpwii*. «eu io Alaga to as ttdm do» BOWM» - g«

Knrvc.í tt»J o* Ã**rgu!t»ad«> nusi eaitsisde am>ut»*meo-

j íeguiw. .>.--,»••.¦; .: l-»-t i por Ces*r 4 -ytío ea^altteiro.Qtt_haâHM » utu pêqtttstw gattoalB» ceio laso do-

f-iralivo eneh»*vs ftajnrôtttt de tulmtra\"iio. Mas o cav»-ibeiro caioa mtísnaawutx" os ««ntimentos «joe o dos_t-tv*v_m«aM|í^[^^wqliaa^.^^.y;?ff^^-^^'^^.^ :.'^A,-h-J.. "..'ir-.-. ., - ÁraftKJS >3

Minha irmã, disse então Cosar; este senhor õ ocavalheiro de Runmstens, franc.»-/.. filho desse pais, quecu tanto amo... O seu titulo de francez será suflictetilorecòmmondáçHo ú tua bondado,' minha querida ii-mu,mtís não ó bristaiile. Por occàsião da minha viugem aChiiion, o cavalheiro quê aqui tens presente, salvou -me

Oh! .Monsenhor! E' muito bondoso fulantlodesse'pequeno serviço, respondeu o cavulhe.ird. Apenasrecordei essa aventura para ine faner reconhecei'...

tloslo muilo dos francezes. disse por smi lurrioLucrocia; e estimarei rjarticuiurmeiite o cavalheiro poramor de. meu irmão... Gonle comnosco, cavalheiro...

—•Ahi minha senhora.! Estou confundido com osfavores que me faz a honra de conceder-me lão prom-piamente.

Merece-os. disso Lúcrecia com jovial idade.. Creio,"porém, accresceníou de subilo... Devo ter necessidade

dc tomar utn refresco, depois de tão grande balalltu...Venha, venha, cavalheiro !

Tomou-0 pela mão e levou-o. Ragnslcns scnliu queum estremecimento lhe percorria todo o corpo.

Aquella mão lépida, langorosa, perf .mada, apor-lava a sua. Foi simples acaso ou inlençào?

O cavalheiro rechou os olhos durante um segundo,sentindo-se presa de inexprimiveis volupins.

Tanto peior! pensou elle. Arrisco-me muilo, (al-vez, mas a partida vale a pena...

K a mão de Ragnsteus, fortemente, quasi brutal-mente, correspondeu á pressão amorosa da mão do Lu-crecia.

Momentos depois estavam na fabulosa sala dos fes-Uns... o templo das orgias.

Febril, Ragastens jnlgou-se transportado a algumparaizo mahoinctano. I.ticrecia. por suas mãos, putilia-lhe na fivnle doces de cidra, melancias geladas por pro-cesso que ella inventara. Depois dotou-lhe uo copovinho espumante, que ert-pitava.

Ueba, disse ella com olhar que acabou de Ir.ins-tornar o cavalheiro. B-te vinho é do seu jia.z... mas qneeu faço iralar por fôrma especial...

Minha irmã, disse Ccsar rindo-se.; passa oiempoa imaginar delicados up*erfeiçoametit'>s para o prazer dabocea... E' mtiiUi gulosa.

Sim, sou gulosa, disse Liierecia txim sorriso sin-gtil?r. A guloseima, ainda mais do que a vitipança. duni pnuèr dos deuses... Beba este vinho, cavalheiro...K" nectar... Prove estes doces- são de ambrosia...

Ò cavalheiro despejou o copo de um l-ago. Pareceu-lhe sentir que pelas vcws ihe circulava fogo— #

Provo.i dos doces que Ducreeia llie apnrrj.-oUin. Asfontes coiiTi\*arain a bater em quanto que a imaginaçãoSO lhe enlíCgava a viáíkss delirantes...

—Senhora! evrlamtiti elle. bebo. corao, ouço. vejo...e todavia pergunto a mim próprio si Dâo «tou goaaadoqualquer sonho esplemüdo. do qu.U o despertar deveser cruel!... »^ira". Sou c«.t! Sou eu qne estou num pala-cio encantado... na resúteocia de adorável fada !...

Ah! 0 senhor t simplesmente um mortal... e csl-tcm casa da pobre Lucre cia Roi>ia que }*n>cur» distrair-se, o que raras vexes lhe suteede.

Pois qu«^! senhora?'. K mfelüt ? Ah I t%~» qoa! «5o de-e^i que teta. qu d a sua ambição que náo lot .---ttis-feiu... Irra!... Ainda que me "**\l** preciso remover oaiundo.-air.da que teulta, romã osTitaas anlisos, de es-calar OtKyttpo. par_ dt"sct>biiro sogredo da febeti*ifc>—

Bravo! Cavalheiro! exclamou Gesar- Si **:"> wsunkMeutcoOlvmpo, es-aaUremos n céo par» p«!iraoPadre K«»roo a Weeiu J.** Awxa sdeacs para qu«* Lacre-cia ilque saüsfetia' .„ ,

Kio ttm aoats éo «jue um ç^Ulbouwm «rm for-tuna. rwptsftdou R*ga*t«» rtv«i»í:ra»-do o wu saasii*fri». Ma* tmho wik**> q«« «bc vtlw-ar. am bcaç*. quenia«ewi.t ua*«p».?« l»0«*<» -**»*>[*»**/ *^_*<í^,j^f*

,:y».^!^..i«mimA,'-.*m*!*í_^

atuns*» plt-v-iimcr» fr__ea*Vô., i»,t.tttniai*»iii *t-3tsm tmr-tMasr^ivme-*\\*s%0 OOiii|»rvni ^ t^tk-**u ******* «a"vrr « fwçt* «*« e*« r4t*»*l. -«•*»«»Osrr»**- ts*,,.u-

0 edificio dividia-se em duas wt.s b"ni .li-.line.liis.A pri:ii?ira compunha-se dc coinj.iírtiiiiftf.os por assimdizer ofliciàes, e comprehendia '.una duzia de vastossalas que davam para a praça. Estava mobilada comluxo («truordinario.

César c a sua escolta atravessaram rapidamenteesses salões magníficos, onde sc encontravam aceumu-ladas as maravilhas da arle italiana.

Chegaram em frente dc uma poria de bronze dou-rado, guardada por dois nubios, negros como a noite,unidos como o próprio silencio.

Cesaffczum gosto. Uiri dos nubios pousou um dedosobre um botão, o a poria de bronze abriu-se.'

. Começava ali a parte intima do palácio.' Assim que César c seus companheiros Iranspuze-

ram a porta, esla fechou-se sem nenhum ruido.Hnconlraram-se então numa espécie de vcslibulo

rjuàrficcido de alias paredes tle jaspe.Do lecto, e de dentro de uin globo despolido, coava-

sé a Itu rosada que deixava o recinto em semt-obscuri- .dude, propicia aos sonhos phanlasticos.

F.m redor do vcslibulo estavam alinhada»eslnluasde mármore branco, de nudez impudica o em posiçãotle lasciva tentação, produeto da imaginação delirantedc artistas geniaes.

Ao centnj, uma fonte cujos esguichos se-enlaçavamc caiam depois em suave murmúrio, mantinha agrada-vel temperatura no vcslibulo.

Da Vasta galeria ile esculpiu, as preciosas destacava-se unia estatua que representava o. Amor contorcido numespasmo supremo, um Amor que sc curvava e neoii-tavaao.tn'stno tempoa deusa da I.uxuria. grupo bri-lliante Je vida niagica,.obra prima de um joven escul-ptor quo l.ucrccia protegia e que se chamava MiguelAng»'lo Buonarotti.

F.m frente, da parta de bronze encontrava-se umaportado nrideim rosada, toda incrustada com delicadosornamentos de prata.

l).*sta vez, porém, eram duas mulheres que guar-davam a poria: duas mulheres niiris, de belleza escul-plural, assentadas, ou antes, stíml-rccOslndas etn rapes-sos coxins...

A porta abriu-se misteriosamente, como a primei-ra, a um signal de C'*s.if.

Sempre seguido pela sua escolta. Borgia peneirounum salão de menores dimensões, mus dc luxo reqtiin-'luio, m,iis subtil.

Tochoiros dc ouro supportavam brandões dc ceracôr de rosa, que, em quauSo ardiam, desenvolviam per-Iü;vk-í estonteantes.

Musica suavíssima, na quals-obresaiam osaceonlesda fiatila, da viola e da gaitará, otfvia»*»* de l<mge, comoquaii iniaerceptlv».! martnurio. K c-U musica, chegan-do c..mt) hifadas mysteriosas. cíiSíiva-sc com aigiiuias•vos.*.*-. f.-aiioínas que cantavam a gloria e o amar.

Nào havia moveis uesla sa*Ja,~com excepçâo dc umbufete c «Je uma grande mesa ; mas aqui o ali, grandeprofusãe de largos c plácido* coxins, de espessos tope-les. ricamente bardados, convidavam ,"»o repouso.

A m*sa c?Wtvt preparada, c« . abre ella viam*se pra-Ios de fabulosa riqueta, contendo fniclos gelados, do-ces exóticas, í«tbr,r,,iio_'por níírromantes do Egypto, •listeis dc-ícados, do» quaes só Lúcrecia coohena a for-maU e qtrt cita -*xt* pi^parar oi sèa palácio...

Km lomo drMi mr^«i muitos honwns babam i* h>-•Bjadologjir. Sào estavam ttmU.lm mas semi-dãtado»otr.Bm*esp'Xicd»:«lm^_dt5«s,t«gan«1ao aso do» an*Uso* romanos.

Ks*-* elle* eslaw» ama mulher. UffitSM). a dona dopalácio, a Ò.-cc itaqwffii caventa t*a«anit3_. a prr>..l»po-s_i íetüorira q»c rasaava sobre a seaia*!i.l_*ie do» bo-art». a snná de Cisar, a flJba do %[*&*. iaoerea» B**r-í»

A" t -íL-aíí de César, «a* mns-eiijaeu-se e estead*a____$_iV__St&mgi*^^ •»' :&z*^&&&^tt

Dlsciis» duplo» —•-—¦«-

a mão cujos dedos continham uma fortuna, representa-da pelas pedras preciosas que ne.lles brilhavam.

Vieste muito tardo, meu irmão lDesculpa-me, minha querida Lucrocia, respon*

deu César ; esles senhores o cu, regressámos já do noito,depois de longo passeio pela estrada de Florença...

listas perdoado...mas nadadizes a teu irrnüoTCésar volloc.-sc então para um homem quo, perto

de Lúcrecia, estremeceu cheio do inquietação ao vel*oentrar.

Era Francisco Borgia, duquo do Oandia, segundofilho do Papa, irmão do Ccsar ode Lúcrecia.

Os dois estenderam-se as mios com um sorriso.Mas cada um delles observava cautelosamente o movi-mento do outro.

Nesse momenlo, Lúcrecia vollou-se subitamente *

para'Francisco, puxou-lhe a cabeça com ambas asmãos edepositou-lhe nos lábios um beijo oslropitoso.

Eis ahi o amor...ff.i-_rnul. chacotoou Cosar. ouentão, ia não me conheço bjm...Todavia, tenho-mo naconta de perito na matéria...

IC verdade, respondeu Lúcrecia, amo Francis-co... E" elle o melhor dentre nds.

—Confiindes-me. minha irmã, disso cora intimo so-brosalto o duque d i Oandia... Esqueces que, si a nossacasa ó gloriosa, c si _ inquebrantavel o Ihrono pontificaide nosso pae. o devemos A espada do Cosar...

—E' justo, replicou César. Sei manejar porfeita-mente a espada... A arma branca 6 o meu ideal... a cs»pada ou o punhal,

E, dizendo estas palavras, tirou o punhal, e, vlolcn-lamente, cravou-o na mesa. emquanto gue os olhos solhe injeclav.imdr! sangue. Um estremecimento percor-reu Iodos os convivas. Francisco empallideceu horriYOt-menlo. Lúcrecia. porém, soltou uma gargalhada.

—Vamos cekir! disse ella alegremente.Lúcrecia lançou rápido olhar para uma porta, dis-

farçadii por um estofo de brocado, quo se movera quasiim perceptível mente.

Immcdíalamonte as creadas começaram servindovinhos de Syracusa o dc Chio,'¦Alícanlc perfumado oLicnma-Cbrisli. que pareciam rubis dentro dos copo»de crystal. As servas estavam inteiram-nte nuas. Havianove convidados 0 nove creadas.

Lucrivia Borgia eslava vestida, mas com roupagensapropriadas pira apptrece.r aos seus convivas aind-tmais seduclorimenle. Lfgeint gaze lhe encobria a nudelromana, a bbllcx* um Liiito massiça. as f(.rmasquo pa-recitm ttlhailfisem mtrmore. E aipiella nude» transpa-recia a cada um dos seus movimentoi.

f>e quando em quando, olhava furtivamente para oestofo d»; brocado, que se movia m sito imperceptível*mente. Ma», por muito subtil que fos»c esse movimento,era «ufficienU; p^ra que. l/ucrecta comprchendesse quôalguém a via e ouvia.

—Que se dif na noss*. boa cidade de Roma? perjfun-Ipu ella.

—Bofé I Senhora, coou-se uma coisa fabulosa, mau-dita. inacreditável...

—Então que se conta, duque de Rienzi ?—Duqueí interrompeu FrincUco Borgia.em tom

quasi s-ipplicante. *~VU» os vinho» capiíosos agitavam ja aquellea ü««ro-

bro». Cm» espécie de loucura se apr>»»víva dosomavirás.E" uma bistona 4* amor : rftpiiota o dui|e«* ..

Oiiçamf» a historia " disse Lucrcc»*- O amor .****ob ' o amor !... a untoa cmt_a verdadeira, a -imc* .ign»de alfuem viver ou morrer por ella !..-

Ao mesmo kmpo. Lacreoa enlaça»» o pescoço de»«5a irmão Francisco...

Cotite. duqae, ordenou elía, com vot ttesfallecida.Sua. sim, exclarparam m cooviia»- O amor I

*«'_-. falemos ve não do amor IA orebe_4r» 5o»_f m\mt\ coattouara aiivtaodo ***&*/¦

tiA»»» Um» 4_ 0«tí*» 13». atas** «•-!__»-• -**»«r*»

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rins seiilioriis o opcrnciics. Cura n.l.cri (lisi im ni.-'-. Hun* du Alfândega li JO • lar tun '••

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Gnvon fiiü colebrar no dia 8 rio corronto, ns'.i horns tia manliii. unia missa (.compunha-il a rio canticiis sacres. sob a rege:i,*ia iloiib.ilisiiilo professor Ma.Jci.'io Hayiiuitiilu Ilu*drigues.

As novenas em louvor a N. .S. rin r.nn-coiçíio, «|no preíodom n fostívidnde n ronll*znr-so a ÍO rin coiraiile, principiarão no tlin10, ás 71|2Iioras ria noite, licompnnhndnsdo orchostra o do cantores de roootihccldomérito, senrio exécnlatlns diversas Lidai-nhas. rio uoreriltudos coniposliores.

O Podo Altar eslá ciiiillario n ninnicnliorPaulino Feira da l-orititira Santos.

iJUi-nnln .-islailatnlias. iiie.irá no üilro dnògreji oxcollonto bnndn de musloa,hnvendiif.»gos rio :ir,leil:io dc ricas pròp Ias c otllh sobjecto:; dc vnlor. •

No encerramento di festividade seráqueima.in tico fogo do nrtiflclo.

[•eilii-s-; nos lieis devotos quo desojiireini. n-orior com wünqlás.proniins, ou quaes-quer ollorentlns, onviulns ao consistoii»da Irmandade.

Consistorio, C ilo ilezombro do 100S—Sn-cretario, J. Dins Corria.. Sfiil

P.S.N.CCOMPANHIA JM PACIFICO

SAÍDAS PAUA A EÜhòPAOr.lTA...;dsMlns\. KdB deíctnbroOHAVIA (dírocf<i}..«* 7 JaneirdOHONSA iosonlns).. 19 • »OllCO.MAfillrccto).. í fevereiroOlilANA (escutas).. 10 •

Cons.''. Çer.\ «3»t õrd.'.II"je, sess.'. extr.iorriinnrin ás horas tio

íosVumo. —,l. Vredctlco de Almeida. Cr;*.Secr.*, (Jer.a. dn Otri.*. !*-«7

Cetjfro tfunjanitario Xcruro S°dréiu;.\ i.nz úe camôf.s 3fl

KXrlfDItfMK DK l As fl uonAS ^ •Terminando á3l do correnle mez n admissão rio sócios fundado-cs, em virtude riu

entrar em exccuç.lo o nrt. 29 dos estatutos, mnis uma vez sfio convidadas a inscreve-rom-se nesta ctogortá torias tis pessoas qnc dosejarom fazer parte. ri. s'.c ifcutro.

O Ia secretario.Antônio Rodrigues de Carvalho,

associação dos Empregados no Commercio do Rio de JaneiroAssembléa geral

Dr ordem do sr. presidente convida os srs. .•issnciudo». i|iiilcs n sc rciinlrciuriu iissi-iiilili'11 grrnl oiiliiitiilii. no dlu S do corrente, tis IS liorns dn manhã, nu»,«'-de sorlnl, ulini de coiistliulcem n»i mesas clcltornc . qn » fiini-cloiiiirúo nessedin nté iis fllioiit.s du nollr, pnru clelvfio dos inonihros d:i nsscmhltán dollbcrntlvn.

fiidn nssoclndo deverá vul.-ir om IOO soclo* sem grndiiiiafio, ou.com á'gm*iltiii^ãu di* piesliuile, c de accordo com a ullima pnrte do ^ (>¦ «lo art. õ! dos Fs-(nliilos. no itoaosltar n sua cedul.-i nn uriiii, cxblblrn porriule an membros d:i mesno seu recibo dc iiuita^íni ou sçu titulo dc kciiJii:i»j:"Íi> ou rruilssão.

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(Uts liarinoiiiosos, aitidii mais bellos, mais oiiervantes.As sttrvas, potifü a pouco, transformavam-so om con-ctiliiiins. Algümag dollas, assòritftjdas sobre os joelhosdos íldalgQS a ((iieiii deviam servir, tinham-os enlaça-tios com os braços nus...

Oh ! continuou o duque dc Rionzi, o" uma liislo-çia de nmor puro 0 vtrginal. Tenho quasi vorJçòfiluFdün coillhr aqui...

Tale, disse Gesnr em loin brevo.Pois que o" monsenhor que assim o ordena... Di-

nem, pois, que uni celebro capitão, o mais nobre de to-tios, eslá enamorado...

Todos os oíliãròs convergiram para César.Mas, prosòguíu o du-quó, enamorado como nun-

iu esteve. Klle quo, asseguram, tinha o coração de.bronze, teni-no agora do pomba... suspira, -gfenie...

,F. o que ha de mais inlercssanle ó que o objeclivodeste üimiré unia selviigeni/itiba, unia desconhecida,ilaíiufil ninguém ainda conseguiu approxitnar-se. K II-"naimünlo, onde a hisioria pareço inycroslmil, mas soc.niticiii verídica,.1- no seguinte : .i sblvngomiinha, noCoütrunü üo receber com transporto o reconhecinieiiliiií |,>rfipoSUi8 dn grande enpiUIo, ropelle-as o des»pc.a.'..i-ns!... '. '

Ko nome desse bello enamorado? perguntou uu-tiveiti ul.raçauilo ainda mais lahgüiBtimonto o duque den.itttlia.

*--"Ailivinhe ! balbuciou o duque de Ricnzi, já om.britlgnilo» Ks!á aqui entro mis !...

ICiiunii pretender adivitituu', bVamiu César Ror-gia. 0 oti.tjf.urado sou eu I desgraçado daquelle quequeira criU-caf-mo !

—- Mtiitsoftltni''. ¦¦ Acredite.-. '-.»Qtt.nilo i solvagemzinli.i, como justamente Ilio

obumo.i. juiii-llii'- que, dentro cm pouco, lerA cessadolt •!ivpsvi;t:,-!.ic I

v.uoreci i snlloi: timn gáríjilhadíi.Assic-, meu curo César, disse cila, Imisle-ir,-* ?'.-¦-.-. Alacilonas-nte ?. -.

Ní.o! iv.spiaiuleii Ccsar, que sentia o cérebro do-iiiinado pcl.i cnibnnguox nuc o invadia, a embriagiieailo vitilio, a dos àeuüdos, li nal me nle, a do seu ttidottui-vi ort'olho»

T*.!le coulUiuou, ktlbuoiando:—» Nào, I.ucreda; nào te Irai. és minha, como ella ,

it*t\'i nimba lunioom '... Como t a tmilhcr. Riomi, quetcintltom íot **\\lü*ix. * Como ludo devesser meu, meu.siímeu ! Ouvi*, lodo.» vtls? ..

Ccsar «**»t.iv«i ar.juojar.to. num accesso de loucura...IHis ollios iKiríiunlbe clarões sangrentos...

Foi |M%visaiitcnto ness»1 momento que l.c.crecia seírg;teu,estr\it«iu l-Yancisco, duque do Gandi.t nos smis

I bruços. mttemyríituto com \ot aritente:Fiiliimeute, Rcas-me tu. meu Francisco, meu

lict... tu. «pie «33 o unico a conhecer o «teimo das mi-nha? cadeias, tu, paraquem reservo o paraíso dos meusabraços...

. ttrtxnctsco recebeu atpietl»^ beijo, com pallidex cn>s-cettte. Rm v5 ío v-sfoi\Mva nor se af.isl.-ir d«* sua .rmà.

*~ Inferno rusut t>*ar BOT-gte, emptitrande-, numimjH^o de loucur*» a mesa junto da qual estivara sen-tetfe.

Ao mesmo tempo, pegou no punhal que estava uasu« frente, o, bramiitiito-o, avançou (vira seu irmàoFranetseo,.. t>utn salto estam na frente delle-

Ah! evetaatou c«itn a vttt aUentda peto furor, S«J.« conhiN-afs a Uixuria. a enihria^ruei, a mtuptuosid-íttlPla» canuosdo t.acrecta"... INms betu! leva comtiso> teu iwsrvdo para Sataitju.!,».

O It.iç.» ,!-» i>tar cr cuca-».*, depois, .ttvnxo.t-sebup» fi**lo fiilnitnanU'

t • punhal entrou at* i-> -• «t- •¦ no peito do duqu« de$aru!;y qtweâiu p«»adametile de cnuftt

Vtw xmVStttrl gemeu o íendo» emquantd qu«5 «k.iwxxsii lhe àfeim j*cíoí de «ausue.

• Os espectadores desta scena, gelados, pasmos dehorror, ficaram como que petrificados.

Lücrcòiá recuara um passo, apenas, c nos seus la-bios, cujas cores vermelhas se não haviain^illerado,pairou uni sorriso singular.

Aceudom-mc I murmurava o infortuíiadq diupicde Oandia: accudaintiie!... Olll sinto o peito aar-der!.-. Deem-mc água!... Por piedade!... Uni poucode água!...

Ah I lu queres água! respondeu Ccsar comsinistro sarcasmo. Espera, meu irmão, vou dar-lc fibeber..:

Ivitão passou-se uma scena monstruosa. César Hor-gia abaixou-se, agarrou seu irmão pelos pós, c. urras-tando-lhe assim u corpo, por sobre os ludiílhòs do pa-vimenlo ontle lleava uni rastro da sangue, berrava comoum possesso :

Água para meu irmão Francisco! Agita ptra oamante dó I.ucrecia 1... Toda a água do Tibre paru oduque de Cindia!.-.

CéSar porcòrrõü nssim varias salas do palácio e pa-rou finalmente utrás de utn.i porta. Elle próprio ujibnu.0 Tibre corria ali perto, no meio do silencio da noilc.das

' sombras e dos gemidos.Cosar ergueu o corpo do duque, c^ num gesto vio-

lento, lançou-o á correnteza do rio.

As testemunhas daquella scena estavam aturdidas,geladas dc horror.

Enlão, Lucrecia*cncaminliou-so para a poria cober-tade broeado, ergueu o repostoiro o entrou num peque-no gabinete fracamente illiimiuado.

Uni velho, de aspecto rude c de rosto onde tr-nispa»rceia indeltiiivcl malícia, eslava sentado etn uma pol-trona...

Esse homem ludo vira e ouvira!...Era o pae de Francisco, duque de Gandia, o pae do

César, duque de Valentiuois. o pae de Lucroeia, duque-2,i dè Bisaglia, era Rodrigo Borgia... era o f»ajia Ale-xandre VI...

Eslá satisfeito, meu pae? perguntou Lucrccia.Per llaccho ! minha lilha. Fosle uni pouco lon-

ge... Esse pobre Francisco... Afinal, todos temos quomorrer! Eu mesmo rezarei uma missa pelo repousoda sua alma !... E'pen;t!... Era um pobre diabo essoFrancisco... mas. . mas o duque de Gandia transtornavaos meus projectos... Vamos, adeus, minha filha...dou-te a boução pontiflc.il.allm de que este novo pecea-do te seja inteiramente absolvido...

t.uctwia inclinou-se sem rir, quasi ajoelhada.O papa ergucu-sc: e estendeu sobre ella a mão di-

reila.Quando l.ucrecia Borgia se ergueu, o pae linha

de-*apparecido.

airnicttos de lc-crecia

l.ucrecia Borgia, voltando á sala do ítstim.verificouque já ali nào estava uenhuma pessoa.Covardes!., murmurou ella: foram-?c -- A'cm-briagttci do assombM substilaíu twtquellas vetas a em-briaguei da.\*oluptoosid.td«\ . Ah! jà txhú ha homens!...Meu pae (oi um beílo homem... mas já eslá velho .. Por*que nwativos a nstureiA me deu o sexo que tenho, a mim,qxte sinto appetiW» de devorar o universo!...

Rccwslou-se sobre urr.a pilha tte almofada*-Coticntrou-se, bocejoti c proseguiu depois:

Abom\*o-rae..- dewira-roe o tedto... Em vlo in-vento e onrami» tudos o« di»s novo* pmerrs; em viod«tslunibn> Rota»com o fausto d*s mttihas festas-- Sin-U. o eor*fAo vaski... e k-alamente o l«sdki corre* O roeue*p»nU>, tai qu*l o ntar »)<.>u-otooo oorroc os rochedos daOpcvra. jk» pé* do »eo <*astrilo«.

/,

íse naqucll.ô mo-quccllc.vinliade

Uma sombra ergueu-se subitamente junto delia.Èticrccia voliou a cabeça negiigentcmcnle.

E's lu, meu irmão? disse cila çstcridcndo*lhe amãq.

Era com cíTeilo César Borgia.Acabava do entrai', ò quem o vi:

mento ii&o poderio suspeilansòquerassassinar seu irmão.

Qlliou alegremente para a irmã que por seu turno oolhava sorridente.

Havia qualquer coisa de aterrador no duplo sorrisodaquelle par do monstros; *

Perverso! di=se l.ucrecia. Porque lizeslc malaquelle pobre Francisco'.'... Eslavas com ciúmes?

Vi verdade,' l.ucrecia... Desagrada-inc muilo tino.deante dos meus amigos, seja onde fôr, cm qualquercircumslaiicia que se apresente, nào seja eu sempre oprimeiro.". Af(Sra isso, não sou o imbecil que, imaginas,tomando-mo por um ciumento vulgar...Que me imporiaque pertenças a oulro. comlanto quo. os esplendores doteu corpo porlenç.un a mim só, desde que eu queira !..-

Lucrccia abaixou tt cabeça 0 flcoú pensuliva.A questí.o, disse ella de repente, é que tu vaes

herdai-, meu César... Aquella morte enrjquccò-to mui-lo. a li que já (5s tão rico !.-. Alem dó que, aquelle inci-dente iiá-lc o titulo de duque dò Gandia...

E' verdade, irinàsinha... Mas lu lerás pnrte naherança- Reservo-te nella um milhão dc ducãdos deouro..' Estás contente?

Cerittfrieníe,respondeu Lucrccia com um bocejo.Tinha precisam ente idéa de levantar uni templo... c osteus ducados servirão para essa plianlasia...Um templo!... exclamou César estupefacto.

—-Sim... iim templo a Vcnus... a Venus obscena...Quero restabelecer em Roma o antigo culto pela deusa...Quero que, esse templo seja ediflcado entre S. Pedro e oVaticano... Compreheri'!cs, meu irmão?... Um lemplo aVcnus. próximo dc S. Pedro! Emquanto nosso pae dis-ser missa, no proxtnio domingo de Paschoa, no seutemplo chrisl&ò, quero eu dizer a minha na egreja paga,e veremos qu;d tios dois terá mais lieis aos cultos.

l.ucrecia! exclamou Ccsar; ós tui-verdade umnmulher admirável. A lua idéâé sublime.

Menos do que atua, d»; te .tpossares da ll-tlia efazer delia um unico reino, do qual serás o rei, o senhor«ibsoluto, meu César...

N««s ambos, l.ucrecia, assim que realize o meuplano, nds ambos dominaremos o mundo c transfor-fcvil-o-omos...

Ne-se moinenl/>.um ruido de vozes chegou até elles.Prestaram attençào. O ruido vinha do interior do pa-lácio.

QuoserJ? disse Ccsar.Vamos vír!--

Lucrccia lançou um manto dè seda sobre as espa-duas marmóreas, e. precedida de Ccsar. seguiu para ovesttbjlo das estatuas. D*pois abriu a porta de bronze.Os dois írmios pararam ali. *

Os nabios. immoveís c mudos. cí-Uvam no seu pios-lo tendo nas mios os yat-agans desembiinhadm. Mas, aofundo da sala. estranho espectaeulo se desenrolava aseus olhos»

Uns trinta areados nigíam. v-Kiícravam. agitavam-se, atrapellav*m-se, caíam uas sobre os outro*, c-rcan-do ou procurando cisrcar um estrangeinf) que t—tu fren-K á malta enraivecida.

Qaeinsolente!... exclamou Lucrccia.Ia a precitMlar-M! para a frente, mas Osar segurou-a

pelo braço c oeleve-a.Í3» * çjclamau clie. K* o meu frartcexinho... Mar-

qoei-lhe uma entrevíiU aqui, i meia noite... Pelo dia-boi— Comoetki galhardo!... Que btilos golp**'... Zi»!i direita 7. '-:->' á esquerda! Bom ' Bom I IÁ rio doispara terra... Bom! Lá «táo mais dois que jl cospem

sanguoI Coragem! CoragemI... Mata! Arreinele i...Ahi!... Ahi!.-

César, cuthusiasmado, batia palmas phrcnclica-menle " __t

O homem que. esgrimia contra a malta de creados,com grande admiração de Gesare ainda maior satisfjt-ção de Lucrccia, era com elíeilo o cavalheiro dc Ragas-tens.

Tendo ouvido soar a meia noite, saiu apressada-mente da hospedaria do llello dano.

Ohl.abominável visão! murmurou elle, corren-do. Aquelle liomem no Tibre!... Esse desgraçado quoacabaram de assassinar... Parece-me ver-lhe ainda asmàos c.rispnd is... desappnreccr depois nas águas negrasdo rio... E aquellas palavras mystoriosas... Querom ra-ptar Primavera!.- E aquelle que (pior roubal-a (\ preci-sámentó b assassino I Mas... quem d esse assassino?...Onde poderei cncontrul-o?... Como hei-dc prevenir oconde Alma?.- E' preciso que eu conto esles singularesacontecimentos ao illuslre capitão que, me espera... Sóelle em Roma tem-bastante poder pura descobrir a ver-ila»lo, e evitar talvez novos crimes I...

Assim moiiologando, o cavalheiro chegou rápida-mente ao palácio do Luerecia. Quiz entrar pela galeriadc columnas que já descrevemos, ma3 os dois guardaseqüestres !anç;iram-st; no seu encontro.

Ao largo I ordenaram elles.EIA, amigo! respondeu Ragaslens com suavida-

dc.Que diabo! Esperam-mo neste palácio...Ao largo ! respondeu um dos guardas, dc formi-daveis bigodes negros.

E' muito cabeçudo, meu caro!... Já lhe disse quosou esperado, por monsenhor César Borgia !... Passa-gem, pois I

N.io somente o guarda náo obedeceu a esta inli»maçào, mas immediaumentc uma duzia de creados, at-

, trahidos pelo ruido, correram c lançaram-se sobre o ca*vallieiro. *

Ob! oh ! exclamou Ragaslens. Parece que os Ia-caios andam raivosos neste bollo paiz... Irni I E 6 quoousaram levantara mão para mim I Para trás, lacaio» IParn trás!...

E o aspecto do cavalheiro lornou-M lão terrível, queos creados recuaram, perturbados. Masent&o, o guard4a ca vallo accommclteu contra o francez.

Riigastcns comprchctideu que a sua victoria seriaapenSsdc curta duraçào, e que ver-se-ia bloqueado 0maltratado, si nâo desse immedtatamenlc um cxéniplósaiu lar.

Em menos tempo do que é preciso para o descrever,caminhou para o guarda c suspendeu-se lhe de umadas pernas, procurando, por violentos puxões, fazel-operder o equilíbrio.

Ao primeiro puxão, o guarda vociferou uma pragacapaz dc fazer estremecer as janellas dai casas próximas,c agarrou-se ás crinasdo cavalio.

Ao segundo solavanco, lançou a mào aos copos dosabre para fazer frente ac» impetuoso -adversário. M»snio teve tempo para rn'tr em execuçA4 o seu projecto.

Terceira MCtididelía. mais violenta do que a» pri-meiras... A bocea do guarda ia a abrir-se numa nov»praga, ms* ficou entreaberta. silenciosa dc estupe-Urçüo. Por mVã turaq. Ragas^ns rocuou muitos passosc esteve prestes a cair no chio...

Qtie suocedera?... Ttnba-ie acobardado?... Nio ISucoedera simplesmente que, á força de puxar pelaperna do MvaJSdro. Raga*ten* lhe dCtettçart -i enormebota, e que. etnquanio aquelle, etabrulecido f»« ia mr-prena. ficava devaíço dft um p»y mas sempre como queatarraebado ao *aar.illo, •'...-.-'•-.-. impcllido pela vio-lenciado puxSo que «kra, recuara, cooserv-indo »aímios um» bota gigantesca I

Deu-se a debandada nos crea-iot. Masab-niUçiodelles foi de curta duraçio. O» assaltante» Uubam ttçtf.

¦;TgiÍg'tfrlfi-f-^',-'-'"aiite*Bt ,..x^^i-..:- ¦^mptftíSI^^ '.liaiSa-S^fv-'",*¦ '"~r,wrr~' t"«^*-íj'----~^-^ -

- , mM á\mm mm*. Cav* *m»n;-*.; » m4*w te PSatAü. VcmikVmi. <i*af»i «?•»*!:¦* ian *-tt.l>^t%íi a CA*f4v«iabaa.V «JII Kl Cal* \JU rva^^te --tí-jmíí*» - Üiii1|for lt» «tr» c«*ra»^_v«i» ou* e rrarujaaa.

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NÃO ESTÁ AP&PENOIDOAlilmdlt do Monto Alegro, 50 do junho

do 1U03.Illmo. sr. dr. Sandeu

Rooebl vossa ciria pèdiildo-tno inforüiar-vos o mou esliiilo tio siuiilo o o efffito dovosso appárolhòi quo oitou mando, uio fui-tura o meu dovor u isto, nfio pouptvrla oceu-si'io do d iri»! ir-mo u v. s, podlndo-vosoxplioaçOosquoalndn ni\o dlsponso. Esppijvaaponas uma domora maior para dar-vosuma satisfàQfio bim basoada.

Hojolonhoa iüzt-vo^ quo ainda nilo moarropendi dodinlioiro quo pisiei na aoquisl-çàodu apparolho, pois ilnlo-mo multo maisforlo ; cessmi o tremor dus mfios o o otijilo docstüinngo (((iio or.i muito freqüento, aoaap-parccoii). Qiiiilquer oulr.t melhora quo appa-reça vos furei seionlo, poia nüo dispenso aavossas iiislruei;òes.

Sem muis subsurevo-mo com consideraçãoc estima.

Do v. s. crdo gratoJ>io Jtfendes de Carvalho

Residência: Alilmiliadu Monte Alegro, lis-lado de Minas. Correio de Uberuliinha.

•a&frmmK-te óaponas um dos muitos tittòstados sc«

molhantos qüo se rcçebom diariamonto.O que se tem conseguido com outros, por-

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As cònducçSes são prntis para a Estradado Forro c companhias do bondes; nAo exivte compelidnr, porsé.rom os artigos vendi-(los nesta capa fabriculus nn mesma, iio-bi.ix.i ila dlrccçáu de sou proprietário.

Tiatu-so de papeis de casamonio por pro-(,-os reduzidos.

Ao cNcepciuii.il fiara leiro da praça Onzede Junho, rua Senador Kuscliio n. 152, an-tiyo 134 e lilG.

Aos bons coragõesUma sonliora idosa, com 61 annos, dos-

provida do qualquor recurso o lutando coma sua triste sono, Implora aos bons cora»ções um iiliulii para minorar os seus sol-.iriinenlos,

O escriptorio desta folha receberá qual- •quer csníoiinlia para a velha Aniancia.

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riiivn pcoiiomirii, abonando o Juro de6-j. an atuiu.

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Ecnirilt somnambulo desvenda comspirlia c;;ireza todos òs segredos o

mystcrlOS da vida humana, tníciido ile<-appaccorosntnmós. embaraço* e rivdi-dades por mais dilliceis quo sejam. Iiaha-llios scieuiillcos o garantidos, das 10 ;is 4horns d 1 lorde o das ti 4s 8 da nòtte : praçada Hepublica 20á, anligo lll, sobrado. 32

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Hrilliantina prepiraila pur uma formulad disiiiictn mediei) [llarftn «Io Ilin Doce),contra a cispa « quOda do* cabellos p»relTclto da variola ou de outra qualquermoléstia, tornando-os vigorosos, nbunuanrleso sodosos, em prazo multo curto, 'ha-vendo em nosso poder grando quantidadede nltüstados provando n ellicacia do pre-parado, os quaes seiõo opporitinamentepublicadas. A' Venda cm bulas as droga-rins, pharmacias. casas de perfumarias,uarbóarlas o nos (leposltos; A rua du oui-landa n. 101. na pharmacia ú rua 7 dc se-lembro n. nc, na pharmacia á rua Ae si,oChristovfto n. 101 A c na pllarmucl i A rnaDr. Manoel Victorino n. •'.' A. no E. d-;Dentro, lendo lambem depositários em to.ilos us Estados do Hrasil. Preço do um vi-dro Sil*'; dúzia 2»Si>Jj. fôí

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dendo tt>-.$ niHusnos, por líítóOÍ: trat»-senarUada QuíundaSt, nniigo2ll. 7»7

Creosotal Bramàdo de FalcoeirasV1DKO asono—Deposito geral — Hoa da I_tpa 33

6 o me-ltcamonti |.orexcellencia CAntHi is'dootiças do pottobhmchtte.t chronicas,tos*?s rebeldes, tu-borculose. Km todasns plwrmaclas e dro-garias.

Atlcncfiol,"m rapaz brasiteim de il atinou dfl edailn

solteiro, chega.lo a poitCO dó Ks ado deAlagoas ondo foi caixeiro etn algumas Casasde seccos o molhados; sabendo ler e oscre-ver, com l>aa calllgrapiiia. de-;ej,i encontrarigual ci-a ou nm escriptorio onda possasor ajudante; n.io faz questão de ordenado;aceeita pagamento conforme mereça, etemde si doctimenUÃ protmtãirfo do sua condu-eta.— Quam pretender deixo um aviso :ie*-ta rcdacç.Ki pi.r.i M. T. s. 125

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I

Folhetim do «CORREIO P* M£NH$\» 13PAUL MAHALIN

O filJjo do Jyíosqueteiro8a FARTE

A vtlttmn int.ri0i\ dc AriimisCAPITeUD XIII

OSDS O tMUXO m>Sl.\Rltf»\' IMí MOsTn.tli- :,.'¦ Vst BSH)i%.V

Tinham bebklo. Vw vinhos gtmerosostitilLim-tut su^N^iiido os Iic«>r*s capito-soit o kirseii «Ur\> como crystul rtervvh», a wlha a^guanlíolt» atnarrlia«mio ouro c o curaçáo leerá da Ho!»Iiml» que mtstnr* seintilla<*i?s tli» to-pátio* »tit niNs n»s fr»c«M rxvh^n-thtulo*, or^ulh»t«tM rta sti» níSao.lwl*^t*.

Tud« i*w líVr» sahorvvtiio reltjnoiMi-mente jHH-vjuetws got«s*. sem '.-. - . De-|x*t!ios wmm* dw* NsbeííArtw, tintiatn.--».».;¦¦ tucs iiertorto «U «VjuaitMK amqu* e*»â4 um URstnftt» .*em prvttlar• tttSIÇÍlH »í» llU*«lll t> SMUtS TÒStttH.. !*•>;v-,*aT-.I* om g<i|*?» :.'!¦.).»» 4'4!jttii>et»tnh*. - e-0 l«w«ffl-íj ««toava * «»}>l» <{«« tissh*

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. t>« *Ms rwaviv** '..-'- x •.- adortttfettio.Pã*«ram-« ««va, de viate minutos- »>r«k^:to rt* t»4*do ^áca «exe horas, lia"¦o* áort*e«si«* íci tolio uta li^ítro ts.>-

pela bóoa dosmosaradamontedoU.9 de Irofnboné tia aldeia.

Ks?o pare.-ia posiUvamouíe mer^u-Ihailucni um somno dc otiumbo.

O outro levautou-so setn ruiio. Jã nãohavia ncll). nenhum symploina de cm-bríacuox. Continuou a examinar dosou log.r o governador, quo polo soula.Io continuava a nâo sc mover.

Quando penso, murmurou, quo ellelinh.t a esperança de mo emhctedar '-...B calão com vinho de Franca ; araisr>)t»,compatriotas!.-. Erobobcdar inu sujeitonue teve uttia labentajoa rua do Passoda Mula. c«i Paris!

Dopois aindi escuíando os dttfctsalçsn-loaios dn cidade que repeliam a horaanniinctadt pilo ttiCMÍrr:

Tenho ainda u:na hom de mon...K" irais do que o sufttetento j'.*.^a me fat?r mstar se dcííarnllo... Vamos!...

Movcti-se rioe^i>ente,^-n(ia btro? «k»pés—retemío a respiração. Teriam sor^rwlo v*t»rto e*íe gratxto corpo íaasAdocvtsíuçwcí, cosoo um fint»*ma. svsacarao* bico* dos pi-*, cotno si caonahiífSs.irro ovos c scrvtarto-se do* bradosromodranu maromba p«ra cotsftrvêro equiísibntj na;«« trt,*cl» dctldisou|W8 p«SB09 qoe. cortan>íe «wt |«r»s*as

Depois, tendo eximhado herr Scbute — Primeiro, ou cra tanto major norom uma minuciosa auençao :

Aí chave? estão ali... flesenham-so«ob o |«nn(> do [.tto... Trata-se íO de astirar da nlgilwtra...

Inrlinou-se; o «eu braço estendeu-se ;a mão alcançouAtí saio que procurava.Dití dos suas dedos inlroilirarain-sa naalgibeira e dc súbito, dua* prasr.-i.«, — debtsciotialldadc differente estouraram co-mo tiros de pistola :

Com mil ei>pi)nU"»c5!Sn.Titmnst.'

O loí-ctio dera um pulo para Iras. coraoque impcílido por um petardo, e o alie-tniãi pulara da cadeira como impellidopor uma mola...

Fitaram se om momento com rect-proca e*;upefacção...

Def»ots. o afitméo |verg\mtoti:Ilerr tà-tt! Major Rójventura, o que

prcwarava r,.t minha algibeira ?Na s«» alftbetriíSim, oi minha aljtl»íi-a.

O torceu pareceu tomar üma reso-lo<4o.

_ PotS bem, respondeu, procuro lirardahi a ítdíííe t o ca*te!lo d* Friburgo.Et* o q« procuro r;* sua aigibetra, co-ronet Bcbatí.

V.tuii.-uionl. cuniii o Papa ou o Sultão.Kra f.irgünto iu la Ferie csarceoto vima ser n;i companhia dos bomliardciro*,comniandada pçl > meu anligo hospede, oc;<|)ttào Kctiaud d'Elicifr-.raj_; .«em prejuí-xo dos annos que pa««ei no* meus fo-çí»e*,a reanimar r»s parisiense*, com oiltsUco de Mouro trcmlreteiro.. Depoi«, semeenestsci nesta eidade.como me inclJina sua sociedade, foi sú com a üSperan-C* de ijuo descobriria um meio de o cn-eanar, e para mc introduzir ãs ocultasha plataforma do caslelio, aiim «lc daraes meus camaradas um meio de operara escalada.. .Porque eilei c*i»ram-me. eeu prometti que f. mna uoiícoa«slariamorto ou lhes «citaria uma corda

SOmenlc (ji a uloo duque chegar de-l>ois d «manhã deanle de Ki itiurgo...

Que succedçrà 1...Siiccctleri que em ven da «ua

bandeira hasteada no castello. verá aDandeira franceza fluetuaudo oo vento,pvrque teremos em nos^o poder, <iç«dc

u a va <p s • t, a cidadã e o cistc Ho.—coronel pf»z-se a rir.lt A brincadeira é divertida, disse elle.

fn ccobrara pouco a pouco o seu sangueo.

U— Sim, respondeu o eviaberneiro,s mbem me parecc,~ptlo menos jwrquc

ou eu que a...Eiilreíactrt, trovejou o allcmão, vou

I chamar alçuem. meu bf>m amigo, e fa-,\ liel-ocacâívar numa taasmorra subler-

K*

corda csíá aqui-, dcl»ai\'> da minha ca- ranea, dc onde wi sjiirá para a forca., j*,**w**%\mAm amava *,-^.lf« ,. t /*ít\_ tiff ** \M a.m .", /iclrYl lv* t. *mlfv.l rt." K*lt â a»* Ift tmisa, enrolada cm voiu da cintura; ò

ciiaque mc fax e*ta pança de abl«de...saí, perguntou Ikit Schuüt, que

ceBiecava a coroprebenílcr, mas essebilhete do 'príncipe Carlos "ía»

Botão?...Era eolâo falío esse bilhele*...Tudo quanto ha de mesos falso...

-Abt...Sâo «4ou para. perder tempo a ds-

jcer-fltc por qoe seriado ci rr iw • a--.t >a *SM veia |«rar<< mio*. 5J» oete han*

feilo otxUwa i dtmaeaa dc llMtm«H^ xüihíiUv Et* o imi&c Rü*\miue±. A catapeis rt** saat cavacadas cm mt«*~ -río ée bo».»- m :

, * Ksv-mc câ, Boísi<^ -Ptrvço hcascíu wj mulber?- Moala m*íliw X%% Mi tto* t»io«S ée milrtar te® M «*>*.*«

Fííi correr os fcrrolbos que feriavamditada» pd» pnKteecit.f«tdorar ahra«}4 n.j,víii* px-U.e vetadcp*odur*r utna, -mtaata»: Qk^ki as«m ai* justo itofenurta de um* da* paiwnlu.qtM «r^Je ttmqt»rto.S»Hea»oqoarcfiU e woadvímcciti*. Fila roscava T»ai* coerfJ-Watavam a parede Oatlcmiii. e*i*aa-í«-1"W^}*M»,*f*»s:»í"_ »* »*"* __**¦?•cambie do qttc wtttc*. \à mit* dc Baj- | j^j^ ©Ehava para o q»e eiie f«ia. O ou- j

£í«!*^tX!0*...K. ipn»*fflgatu com uma certa di rwíade: \

~

M4*oouiro levamlo-lhe bruscameateà ga.-eanla a i>on!a da e*pada :

éi tenta gritar, c»pcto^í eomofumfrango 1

Karsrrewcnlou, emqoanlo herr Schuuempaübieeia e Seava mudo.

\y-rn disso, oí r-rrolhos *io sottdote a porta paw^-tmr 4 prowt rte caabio...Antes que a i«ilMni trromba.Jo lere» euthz \xtm tempo 4ts ode .^tachar... Lteverobaif)b»t po:* » e«f»«4*; rç]>ita: n*oquero ter cet.buAia vaalaym «obre si

heca.ítu* Ibcdcsapfarecia mentaituada ^f®»«" wwu-n»» !«»•*' Miroa£« Ss tam Wa^s ÍWBsad« e «pofc. **«^*«**« ** P*«^o f. t««ro *e o»d« 1 «Sa WsVv a íoc^.letaítlixi-s* eea, vi«r . ^'¦*™ ««»* ^-** <** termirtatrei baiso.1 «^fa f

teWtiia SC r* aíaq:ic «íc qoe lhe fa-

Ante* de começar, uma palavra.,uma proposta que lhe» vou dirigir...

Vejamos a proposto,di*sn o allemfo.filando no seu interlccitor Os olhe a fu-rimo *» rodeadbs dn sangue.

Vae-me enlregar os chaves qu? temna fltaílwíra-i»,—Seriamrnlr ? .

-- li depois, vae muito Iranquilltmcn-te dormir, regaladameotc...

--K' tudo?...--• K amaiiliã de manhã, promette-se-

lhe alcançar do sr. do Crw|ui, para o *r.cparaa sua guamíç-So, eoadiçóes bonro-

O lorcno não a.-abira aínds, quandoherr íVbotx *e precipitou Mibre elle«o*n um CAícalhsr sclvaí#m.

ilotvenlura ap»roo o imf»to.-~0j tnfà* cumprimentos! pronut*

cb»u cllc, tiHain* sc a it*o «aber respon-der. Coronel,o «r. é um bravo.

Amíios eram, pouco mais ou meoo»da mesma força. Amboa, i;. dettroscomo inlrepblo», tio t*\^ri<t* como pm-dentes. Mestr» Boniarroo, frt*> ettnira*fio, magro e alto. a»*cmcSbiva-»c » «m*scrpcnJe desme»ur»»la, tanto o mq bra-' ço pn«!«jtava o e*rj»o. c Uni» * *ya «t*p*,ia agi! •« agitava c^mo um ititàie.

t fCíCja<4o, - tès«a dtsar pror«ráa,_M**«T*^5» *«*a *d«a. jimuiiiMH oa*5y«in«p«s.«t'»«d«lhf,oalleBi4<sqtsc.rc-! —!**»,dtssee-üefcwsifttnHssiaa.íertt! ÜNcpots, como que para ajada? oseaicciía-i-.^ tcíiív a istia, «.'avata «c^-».- dí-r.-^liex-t aí k*>*«-:->r;:a*;d;ií. [ItfmBMWif t tWÍEta .lft<mi»i |

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utaU*. ^^ I íjvrar a prar- >a4a de mats e'*-!*. [

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a CORREIO t)A MANlHÀ — 8ogundarfelra, 7 de DoMmbro de 1908

Bs&Jr _-«/^J ***|- ?ítjSSh*^cmJáíill

h JUDIMotivo dos impostos!

AO PISBL1C0Os Pr."tprintnrlns da

«• bem coiiltoi-ldarasn A'JUDIA. A rua rios AN-IiIIAIiAS N. 111, parti*chiam um amigos o nu-'incrosoa fregiie/es <|uo,devido 4 Prefeitura noprincipio do anno lazerglillllICH jiugmt-uturt ims

l impostos o licenças cs»Jpoclaos, vilo no limitar."do Jnnoiro em deante, A

dia ciiiihirldn ospeelolldodo, na grandovenda rin onxovno* piirn nolvns, assimronionu vaiiaiiisciiiio sortlmonto do rou-nas nnrn monlnss o meninos do 1 n i'>"nnnos, ilcido 38. »8. •'... fií atd SülOOO.

COM GRANDES ABATIMENTOSHliqüidam tbúas ns fazendas actlialmontornlslenlcs. Não so olha ft grandes nhnii»mentiu, o unico lln» é liquidar om ti maiorbrevidade, quasi si»<> co.vrns om fo*•/eiiilaR brancas, ricos tccirios tle seria o lãpai a vestidos, cossas rio c<5r, b irandos ogorllmonto do roupas brancas pura homens«senhora-:, colchas, cobertores, cortinadosí°pMasB'ao morlni dosdo Càooo, -isooo, üíooo,8S0OO, ii'S|W) ato" l*S.'0O. ,,„.Hlcns otiomaiii onfostados, metro., l.x.-oOrando saldo rio retalhos W)Ternos parn meninos :is. ÍS- t-S nto..Cortes ile vestidos,cassa com 10 msToilo dn Vlchy para vestidosMeiinó proto enfestario ip.mVestidos feitos pnra noivas ..n,t*iioo...Vestidos ricos, 100$, 70$. GOÍOOO. ...Ktixnval para noiva riesrio H*'S, MS-Colchas para camas rio noivas 12$.Cones «le soda para vestidos HOS..Cortes rio seria para noivas AOS, WSCortes du seria paro" madrinhas 508Honpasrio lã para banho do mar..Peças ilo algodão, dá 5 lóneoes.;.,Craíohno linho largura lençolAtoalhiido-a largura rio mesa aj, 2$

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l»IIIVIl.l'*.«Jl«>S

ilulos Ceraiül, Loclerc & C.ltiin do Itosnrio N.156

an nuo 110ntO DK JANEIRO

cncarrcpiiiti-M de obter paijiifei ifc In*tTnr.ii) in) Oratll c no ettraiij-clro

Pede uma Infeliz iiii\e, com cinco filhoslòdós menores, estando o mais volno do-ente ria vista ha lompOS 0 sem nieios parao tratar e som recurso algum, pass0ndO.nomotores necossidadosí implora aos bonscume-õe.' pela alma ilaTqiielles qiio Ino snocaros o pela Saiírada Morto o POlXilO rioNOSSO Sonlior Jesus ChriStO uma esmolapnra llio ntllviar os soITrlmohtbs, que Deuspaj,'iirn. 1'Odeni sor onvlatlas a esta huma-níiini.i rorincçlo as esmolas desllnndus ;\Intcll -Julia.

o'rs;m quar; iii i'

ÜÜATUÍTAtratamento o...::c:il rios cal-

especialmente' rida com to-lõnãAflEN*lllM. para

I., llua iloscs ¦». llllssdmhiéa e

Setembro )so o romceliomento (;ri«-

ÓS ti ll' llllm quo sejanecessário

.0. por mui-qiientois que

is vezes uuosrijia sa fuça

Tambémioliitiimoiitoo aos nossoselos receber¦;io do ne-ispécle pelas;ih?.adas,

— Vao-sô ao ri.is'8 As UüiiihrA. Cha-elo telepho-

iüü, OU porao j-eiente.o elas ermas a

,0 riSMO por-sou o SS50Ua outra pes-mesma casa.

Juventude Alexandreb o unteo tonloo que, nilo lendo; nitrato

ile prata, luz corai «itio os cábellos brancosvoltem :i còr primitiva e nao queima apelie.A Juventude» tem merecido os meoIhores louvores ria:; pessoas Cuidadosas naconservação rio cabello. O Rrnnde consu-irio o o grando numci-j de attostudos quepossuímos .nos animam a rocommèndiiraJuventii.lo como o melhor rios tônicospara riesonvolvor o crescimento do ca-

i.ello, toriuinrio-i) abundante o macio. Acaspa ei uma rias maiores causas eio cal-vicie: a Juventude cxtinprue-a cru quatrodias. Preço 33003: DrogurliiMaltós.rnn SetatleSeteiiiliro 11. 'u. I"asa Cli-lo, rua rio Ou»vidor 11. l'.'.l.\. Perfiimiu-in Nunes, rua dcTheitro 11. ii. Km -S. Paulo, llaruel Jc C.

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Cura certa o som diot.i cora as afamadas

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ros no coração; riyspcpcia. cor pollldo, Ira-01107.0"; toiitoir.is, prisão do ventre, ligadoongòrgitedo, boca amarga, nulo hálito, cai-ram-se rapiilamenln com as Plllllas Uiyi-mes, appiovariiis pela Directoria rie Saiiilo,preco it.™. Nus boas pharmáolas e a ruarin Hospício n. 22. wí

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