A GUERRA NA EUROPA CeeiDENTAL DO MEU CANTO

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AOKKC1A NU RIO Rua do Ouvidor n. 32

(2.0 ANDAR) CORREIO PAULISTANO N. 18.434

PROPRIEDADE !>S UMA SCCIESADE ANONYMA B*

lc.«iin€-«.-/i«« o ncIminintrnoAo i rin. ., In- Anlnnl» rciula - ll*aliu*ei« lirlcula) S. Paulo - Domingo, 1 de Novembro de 1914 iirii->< Aunu. • -"•* KsiHrtor-Amiii . •<»*

iir"->i «íl•nl••«lP^• Itlrt - KM^rmi ni'iii>-a<r« •'•'*■"

A GUERRA

sul de Ypres os alliados perderam alguns pontos de apoio - O governo de Londres enviou ao Continente uma missão secreta de enorme importância - A Hollanda e os paizes scandoiavos

reali/am um commei cio prospero cora a Allemanha« Protesto dos Estados Unidos contra a detenção do «Krooíand» em Gibraltar - A Bélgica transformada num immenso hospital * Os soldados

do kaiser evacuaram Lílle pela quarta vez « Keforços ao corpo do duque de Wiirtembertí A attítudetla Grécia na questão álbaneza- As hostilidades da Turquia contra a Rússia - Dentro de 20

dias Paris voltará a ser a capital da França -* A praça de Przemysl em ruinas - Quatro enoi ims exércitos moscovitas avançam para as fronteiras da Confederação Germânica

A GUERRA NA EUROPA CeeiDENTAL

Os mais c itimados criticos milita- res da Euroj a, antecipando-se talvez aos acontec mentes, reputam d::sde já derrotada famosa ala direita alle- inã, qnc primeiro ao mando de von Klnck, e agora subordinada a von Kluck c ao príncipe de WuPtemberg, invadira a França e fizera uma anda ciosa c brilhante marcha até ás cerca- nias de Paris. Realmente, si a derrota não está ainda consummada militar- mente, todas-as perspectivas indicam [fue se caniintiã para esse resultado^ Os telegrammas de hontem, ainda mais optimistas que os de an- x-hontem, assignalam novos e con- sideráveis avanços dos alliados em toda a linha de combate. Na zo- na ao norte da França, obriga- ram clles os allemães a evacuar Lille, Armentiéres e La Bassée, atirando o adversário jxtra a linha fronteiriça. Na zona sudoeste da Bélgica, manti- veram energicamente a formidável barreira do Yser^ rcpelliram o exer- cito germânico para leste, para os la- dos rk1 Dixmude-Ypres, depois de e-pantosos combates, talvez os mais sangrentos desta guerra, era que as pardas dos allemães attingiram pro- porções extraordinárias. O que res- tará hoje a. von Kluck para a reali- zação do objectivo que lhe foi im- posto ■ pelo Fstado-maior? Talvez uns escassos cem mil homens, exte- nuados de combater, fatigadissimos pelas dezenas de assaltos infruetife- ros no Yser e em La Bassée, e na impossibilidade de serem reforçados por tropas frescas, — que é Hoje ecusa escassa na Allemanha, onde to- dos os cidadãos, a partir, dos 15 annos, tem agora um numero e um fuzil, e estão incorporados ao exercito.

Mallograda esta primeira investi- ái. contra o littoral do Pas de Calais, dizem agora os allemães que vão mu- dar de tactica, esforçando-se por exe- cutar um novo plano, que não sabe- mos em que possa consistir. O acces- so ao littoral fraucez da Mancha es- tá defendido ao norte e a leste pe- los alliados. Resta o accesso pelo kc do do mar; mas não cremos que a es- quadra germânica pense em deslocar- se dos abrigos em que se mantém, expondo-se a um combate naval, que até agora tem sido prudentemente evitado. Ha ainda os "zeppelins"; el- les desmoralizam e aterrorizam as po- voações, mas são incapazes de as con cjuistar, desde que não se façam se- guir de ej^rcitos. Os boatos doa no- vo ataque a Dunkerque e Calais, se- gundo se diz, não devem ser conside- rados sinão como simples ameaça, — tanto mais que os outros exercito» allemães que se encontram ainda em França não estão em condições de apoiar-se numa tentativa com aquel- 1c objectivo. O centro aílemão re- cuou já na direita e na esquerda, on de tinha ficado exposto ao flanquea- mento pela derrota de von Kluck e pela retirada do kroapriaz; a ala es- querda germânica deve encontrar-se agora, tuf sua maior parte, sob a protecção dos muros de Metz, exce- pto um corpo que se encontra sobre o Mosa, e que ficou isolado pela ma- nobra de Castelnau, effectuada na se- mana ultima. Os ftancezes, daqueDc lado, j.á entraram na Allemanha, por Lezange e Ferrov. Strasburgo. capi-

senAcesiesmiism

«Mi

m-Pn vç ct/N (H^í-t

assim, que a E. incorporou-se ao nos- so grupo uni prisioneiro allcinao.

Ü commandante c o teutonico, um joven sargento da guarda, viajam fa- ce a face no centro do compartimen to; nós outros oecupámos os quatro ângulos. Os dois militares guardam- se c acabam por se reconhecerem. Ambos estive; na cathedral de Reims. O sargento aílemão fora fe- rido -cm Montmirail e abandonado em Rekns. Fala o francez, o sufücicn- te para se fazer comprchender clara- mente, luetando com suecesso contra cada palavra, fazendo pausa a cada momento, com os punhos cerrados e os olhos fechados, para bem p'idei . emittir (JS vocábulos que fogem nos

Jiieandros da sua memória. Si não en- contra a palavra apropriada, empre- ga uma qualquer semelhante, c, tode sorridente, com um grande suspire^ de satisfacção, discorre a seu modo.

- Mon Tieu, mon Tieu! quelle horreur, vous rapellez-vous le mau- vais pruit te Ia cathédraie comnne ora-

Desenho em perspectiva da região oecupada pelas forças belligeranies - Dada face do quadrado consti/ uído por do no» e dois parail&los, representa 50 milhas inglesas, ou sejam 8 km. 45o, «isto que a mdha inglesa e eguai a fc«

s meri s-- 609 metros

tal da Alsacia, está sendo fortificada a toda a pressa, receando os alle- mães uma próxima investida do <r.i- migo. Este resumo da situação é bas- tante eloqüente e mostra quão vãs são as ameaças duma nova investida, depois de falhados os dois primeiros planos do Estado-maior teutonico.

Não.ha mais duvidas sobre a atti- tude da Turquia. O bombardeio, trás ante-hoatem effectuado, do porto rus- so de Theodosia, foi seguido doutros actos de hostilidade, que ass:gnalam a entrada defi»:.tíva do império otto- mano na espantosa conflagração cu- ropéa. Parece que os cruzadores al- lemães cedidos- á Turquia percorrem jâ o mar Negro armados em guerra, e que varias povoações do littoral russo têm sido alvejadas por elles. A Europa parece ter recebido, sem surpresa, a altitude da Turquia; a Inglaterra e a França promettem ajustar coutas terríveis com o velho império; a Rússia declara que p seu exercito do Caucaso é sufficien te para desbaratar a Sublime Porta. Releva considerar que a Turquia iniciou as hostilidades sem prévia de- claração de guerra, o que é contrario ás boas praxes do direito internacio- nal. O sen papel, na guerra, está naturalmente Innitado a hostilizar a Rússia, quer nas fronteiras, quer no mar Negro; como o papel dos allia- dos se reduz, por emquanto, a hosti- lizar a costa turca do Mediterrâneo, que a esquadra ottomana é impoten- te para defender. Mas a intervenção da Turquia pôde ter outras conse- qüências. Já hontem indicámos al- gumas dellas; a mais grave será tal- vez a entrada da Itália no conflkto. Um notável político francez partiu

hontem de Bordéos para Roma, em missão official; e cré-se que esta mis- são se relacione com o novo aspecto político do extremo orient* europeu. Também as nações balkanicas — c, sobretudo, a Grécia — não assistirão de braços cruzados a estas affirma- ções bcllícosas da Turquia. Devemos estar preparados para todas as sur- presas, — si é que, tratando-se da Europa, possa haver ainda alguma cousa susceptível de nos espantar.

Comroonkadu official aílemão

O sr. dr. von der Heydc, cônsul da Allemanha nesta capital, recebeu hon- tem, ás 10 horas e ao, o seguinte tele- gramma de Petropolis, que o nosse correspondente no Rio nos trans- mittiu hontem:

"Quartel general, 28 de outubro* Perto de Nieuport e de Dixmude, con- tinua a nossa offensiva contra o ini migo, que recebeu reforços consíde raveis. Dezeseis vasos de guerra bri taimicos participaram do combate, mas o sen fogo não produziu effeito. A situação perto de Ypres consenrou- se hontem inalterada. O oeste de Lillt a nossa avançada contínoa com suc- cesso. Na Argonne conseguimos to- mar algumas trincheiras ao inimigo Não ha outras novidades.

No theatro oriental da guerra, na Polônia, as tropas allrmãs e austría- cas, depois de um combate encarni- çado, de vários dias, retiraram-se em completa ordem deante das tropas russas, reforçadas, que avançam na unha de Iwangorod-Varsovia-Nowo- georgiewsk. O inimigo não aos per- seguiu. A noroeste não ha novidade A Prússia oriental está desde ha -.ei^

DO MEU CANTO

semanas jj-a uo inimigo.

Das narrativas de Luigi Barzíní. ai de setembro

"A' hora do rancho, emquanto ab- sorvemos conscienciosamente uma matéria que o cozinheiro chama "ro- gout", mas que se assemelha áquella outra que elle denomina "soupa", e isto porque a cozinha militar é varia- da mas tem um único sabor, vemos chegar três americanos entre gendar- mes: os correspondentes da "Assona- ted Press", do "New-York Times" e de "New-York Sund", todos aprisio- nados como nós.

O automóvel em que' viajavam foi também requisitado, e, como o nosso, desappareceu logo no turbilhão dos serviços. Os três collegas são submet- tidos a interrogatório e voltam inun- dados de tristeza. Os seus nomes en- tram para o registo dos detentos.

Como veteranos na prisão, fazemos as honras da casa aos recem-vindos. Entretanto, a casa é tão pequena que o coronel se vê obrigado á abrir uma succnrsal da prisão, e nos concede um celleiro. A mobília será por nossa conta. Compramol-a ímmediatamen- tc do rapaz da granja, que. com um» forquilha, nol-a envia pela janclla. Compõe-se de vinte feixes de palha. Encontrámos uma cadeira, porém sem palha.

Os mais operosos do nosso bando desdobram-se activamente. Improvi- sam até uma mesa com uma velha folha de janella e sobre a qual collo- cam objectos de excepcional luxo: três eolheres, dois garfos, três'copos, um prato e um castiçal. Saccos vazios fazem as vezes de tapetes e uma ba- lança a "basculo" se transforma em divan. Ha muita gente que tem a bos- sa de Robinson Crosué.

O coronel sái em visita de inspec- ção e nos pergunta pelas ultimas no- ticias, "parce que — diz eile feruz- inentc—c'est Ia Presse que doit nous

informer". As ultimas novidade- transmittimos-lh'as logo: — Em Prí- sony, sete illustre/í personagens ja- zem no mais iniqáo captiveiro e os mundos, tanto o velho como o novo, têm urgente necessidade delles, sr. co- ronel. Chega a ser extrardinario como o universo n*o lhe tenha já reclamado a nossa liberdade. Talvez amanhã vos faça essa requisição.

Assim, entre os preparaUvos do nosso alojamento, os passeios pelo pateo, a visita ás vaccas e os ecos que chegavam até nós da batalha, os diaa iam-se escoando. A batalha continua violenta nas mesmas posiçõeA.

E' a voz da artilharia que nol-o af- firma, pois que ella provém dos mea- mos pontos. Distinguimos os tiror- das baterias, que metralham com umi irtensidade invariável. De vez em quando, parece que as peças detoram ac mesmo tempo, muítipKcam-se o- disparos por longos minutos, sem «ti terrupção. Os canhões, porém, per- manecem qas mesmas posições.

Hoje o combate parece mais furi bundo. Não será, porém, aqui que se tornará decisivo. De uma parte on de outra, é difficil forçar o adversário nas posições de frente, tão fortifica- das como são as do Aisne. E', prova- velmente, na ala extrema que os dei» exércitos fiarão esforços inauditos para se desembaraçarem. Entre o Oise e o Aisne, os alliados e os teu tônicos despejaram novas massas de exércitos para se chocarem. Na re- gião que vai de Compiégne a Samt Qnentin disputar-se-á uma vktoria. Esta, porém, não será ainda a defi- nitiva.

Em nenhuma guerra se combatei, durante tão longo tempo, sem intertru- pção. A Historia não saberá que ni>- me dar a e^ta batalha monstruosa. Iniciadi sobre o ii.-rne, continua so- bre o Aisne, poderá passar sobre r.

Se! Ach! Encore me reveíTe tou-

Mosa e ainda sobre o Rheno e não será terminada. Começada a 5 de se- tembro, não poderá cessar sinão ;to dia do triumpho supremo. E' neces- sário que se a denomine: Batalha di França.

33 de setembro

Hontem, á tarde, o coronel nos fez descer dos "nossos apartamentos, nóí os aprisionados da primeira fornalha, e nos leu a ultima decisão do com- mando local: a ordem de soltura. Eb tava tudo preparado para a partida; a hora, o modo, a escolta, o itinerário, as condivoes — entre as quaes o* com- promisso da nossa parte de não dizer iuem, como e onde, guardando, em-'

fim, o maior sigillo sobre os nonio próprios — salvo os nossos, indisnen- saveis para uso 'de família.

Estava ainda escuro, c nós dormia- mos. esta madrugada, quando fotno* despertados pelas passadas vigorosas na escada que conduz ao celleiro. Ao topo da escada surgiu uma lanterna, que um gendarme trazia á mão. Kn; uma folha de papel, que tinha na mau esquerda, leu os nossos nomes, no tom mais apropriado a substituir um despertador. "São 4 'kl ordem de 1c- vzntar-sel" — ajuntou e retirou se. pesadamente, escada a baixo. Parecia o despertar dos condemnados á mor- te, nos melodramas.

O commando local levou a sua enr- tezia até ao ponto de evitar-nos as fadigas de uma marcha. Um omuibu.- automovel nos conduz á estação d? D., na qual tomamos o trem para E., onde um outro trem, fazendo, por causa das pontes destruídas, o gir. por C, M., S., L., e outras letras do alphabeto, nos levou, num só dia de viagem, até P.. um P. capital.

K-coita-nos, armado naturalmente de tudo que seja necessário para re- primir os amotinados e evitar a fuga. o mesmo commandante de gendarme? rjue conimandarva o serviço — e»**] ibal de Reims — e isto porque

jciurs Ia nuit faisant bcur!. . . Pataü- le est moin' terriple chose! Peaucoup tvop moin, peaucoup trop!...

O sargento é filho de um banqueiro de Posen, e a sua phygionpmia fina rjuasi adolescente, as suas manciraf gentis contrastam singularmente coir a desordem e a miséria do seu uni- forme cinzento, todo estraçalhado manchado de sangue secco e negro.

A um d .do momento, recorda-se de uma cousa importante. Vasculeja as algibeiras e de uma dellas retira um pequeno porta-moedás de soldado e delle, com cuidado, leva um cartão de visita, dobrado em dois. E' de um official- frnnce/;.

Feri : > no fim do combate de Saint Quenti.i, > official permanecetfseiB sentidos sobre o cam:>o. donde a am- bulância ullemã o recolheu. A ferid: não era grave, e elle foi confiado í guarda do sargento, para tal fim es- colhido porque falavra francez. Quando se separaram não se sentirarr inimigos e trocaram os bilhete de vi- sita.

— Vivia em Paris — nos disse c prisioneiro, mirando o pequeno car- tão todo sujo, e que havia atravessa- do duas guerras. — Tem uma irmã que não recelieu mais noticias hu..s; eis o endereço. Desejarieis levár-lhe duas palavras?

O prisioneiro não podia e-erever, mas, como o commandante ue gen- íir.rmes tinha um ecração, tomou de um pedaço de papel, exclamando sc- veramerte: "Não posso pennitthr, •omtudo, escrevei'' depois veremos!" E o joven aílemão traçou estas pala- vras, dirigidas á :rmà do official francez: "Scnborlta : Vosso irmão ferido. Prisioneiro, bem tratado, res- tabelecido, encontra-f.e cm Düssel- dorf; está bem. vos saúda. Esteiais tranquilla. Respeitos."

O commandante leu o bilhete, c, rom autoridade, decide: "['em. por •sta vez damus autorização. Ma* que sso se não repita!".

F nos consirrnon a boa mensagem. • •

Passámos pelos campos de batalha ac ;:.!.,-.-.liie. yue lueta iinmcnsa e fu- nbunüa Aubrc e^ta» piantciesl Armas cr tmmiçOcS estão esparsas por toda a parte e a terra está Ucerada pelo? gol- pes das imiúiueraveis granadas que

111 explodiram. As carabmas recolhi das estão enteixadas em enormes montes, sobre a piataiorma da esta- ção.

Entrámos nas rcgiúcs que recome- çam a viver e onde nos aguarda uma popularidade não desejável. As esta- ções não estão mais desertas. A' vi«- ta de um ur:'r>rme tedesco, uma pe- .ueiKi muh. . se agglumera deante

do nosso vagão e, vendo-nos com ura prisioneiro, e debaixo de escolta, nos toma, naturalmente, por espiões, gra- tifícando-nus com epithetos pouco li- sonjeiros e com ameaças desagradá- vel-. Quanto mais nos avizinhamoa de Paris, mar* a multidão de curiosos augmeUta. Approximam-se das janel- 1r s do vagão e gesticulam, com as fa- ces indignadas. O nosso "cfaanffem-'» porém, um homem de reaotacâo « «*• ^diente. tem on» Mfa t^fij^ t

ainda como priíionewo»- E tanto Náo dãracs nada. Somos quatro

CORREIO PAULISTANO - Dominno, I de Novembro de 1914

agentes da Scgurancu e lentos um prisioncirn de grnmlu Importaneial -- li, com um (io de voz: — K' o filhe mais moço do imperador I

Og olhos v as boceas se abriam pasmadamente uom uma expressilo de e><pan(p e de alegria. A voz murnui- rada circula: — "On a attrapó le pc- tít de Guillaumcl" — Como ellc se parece com o pac! — |5' cm tudo o seu retrato I E o bom joven teutonico gira cm torno um olhar calmo c in- concebivel.

A uma pequena estação esqueciam- se de fazer partir o trem. É assim, distrahimlo a massa de curiosos, clie fnmos a Noisy-lc-Sec, ás porta» de

aiis, onde nos fizeram descer para que fossemos apresentados a outras autoridades militares, ás quaes o pim- darme nos consigna. Alas, é o fim düs nossas aventuras. Um coronel ap- parece á porta da câmara, onde espe- ramos, e com um gesto de absolvi çSo plenária nos diz: — "Senhores, sois livres!"

O povo que aguarda os trens de subúrbio para regressar a Paris per- cebe, do nosso aspecto, que regressa- mos do campo, e nos pede informa- ções- sobre a batalha, o que, natural- mente, sem a mínima hesitação, for- necemos cm detalhe.

— Estes jornalistas — exclama com admiração um bom burguez, que havia conduzido a esposa para uma viagem de recreio ao campo — clles vão a toda a parte 1".

Gomes BRAGA.

PAUIS, 31 — Um communicado official ile houtem diz que os aluados continuam avançando lentamente nul- guns pontos.

Nota-se uma grande actividade en- tre os allemães, na região entre Reims e a Argonne, onde continuam os com- bates.

Na Flandres oriental estão-se con centrando grandes forças ailemãs, es- pecialmente na região do n Tte. tendo sido reforçada a guarnição de Zeebrugge com onze mil marinheiros i- muita artilharia.

Não se dá credito ao boato de que os allemães desistiram da tomada de Calais; antes, todos se mostram con- vencidos de que elles estejam con centrando forças para uma furiosn offcnsiva ao sul do Ypres, a coberto do fogo dos navios inglezes, que ope- ram nas costas da Bélgica.

Um comnmiMcaio «f fiei ai do governo francez

TelegramiMs recebidos pelo encarregade de ne-

gócios da Inglaterra no BraJI •

As inundações feitas pelos belgas no baixo vallc do Yser — Volentis- simos ataques dos allemães na região do Ypres — As tropas in- glezas atacadas ao norte de La Bassée — Um communicado recebido pelo ministro da Guer- ra da Inglaterra, sir lord Ki- tchener — O que diz um relató- rio official russo — As tropas al- uadas tomam ao inimigo um ae- roplano e alguma artilharia pe- sada — As perdas austríacas — Os renhidos combates na Prús- sia Oriental

O sr. dr. Charles Birlé, digno cônsul da Franca nesta capital, recebeu do ministro francez no Rio de Janeiro o seguinte.te- Icgramma, a este transmittido pelo gover-'1

no do seu paiz: "BORDEAUX, 29 — Hontem. a acç.iü

caracterizou-se por sensíveis progressos dn nossa parte em vários pontos da nossa li- nha de batalha, em torno de Ypres e ao sul de Arras, particularmente.

Entre as regiões do Aisne e da Argon- ne, tomamos, em diversas partes, algumas trincheiras inimigas, não dando resultado nenhum dos ataques parciaes tentados pe- los allemães.

Novos progressos, egiialmentc da nossa parte, lia a assignalar na floresta de Aprc- mont e ao longo da fronteira, entre o Mo- sclla e os Vosges.

E^XI MOIVTKI^UII^

RJ.Ü, 31 — ü encarregado dos ne- gócios da Inglaterra no Brasil, sir Ar- nold Robertson, recebeu os seguintes telegranimas do Forei;,'ii Office:

Lohdres, 30 — Na nossa extrema es-querda as inundações feitas pelos belgas, no baixo valle do Vser, com- pelliram as tropas inimigas a atra- vessar o rio c recuarem, sendo sub- mettidas a um violento cãnhoneio pe- los belgas e francezes, em toda a re- tirada.

Hontem, os allemães levaram a ef- feito violentíssimos ataques contra os belgas e francezes, avançando ao nor- te e ao nordeste do Ypres.

Apesar disso, no fim do dia, as nos- sas tropas continuaram nas suas avançadas em direcção do inimigo, conseguindo grandes vantagens.

As tropas inglezas foram atacadas por forças superiores, em vários pon- tos ao norte de La Bassée, onde as- sumiram enérgica offensiva e recon- quistaram grande parte do terreno ce- dido pelo inimigo em varias partes.

Na j^nha de frente repelliram tam- bém os ataques dos allemães, infli- gindo-lhes perdas consideráveis.

No resto da frente, a acção não tem sido conjuneta; têm havido unica- mente ataques isolados, quer do nos- so lado, quer do inimigo.,

Temos progredido em quasi toda a parte, especialmente em algumas al- deias entre Arras e Albert, nas eleva- ções da margem direita do Aisne, abaixo de Soissons e em ambas as margens do Mosa, ao norte de Vcr- dun.

Londres, 31 — Lord Kitchener, ministro da Guerra, recebeu a noite o seguinte communicado:

"Continua a haver violentos ata- ques, com pequena intermittencia, na linha dos alliados, especialmente ao norte, onde a resistência allemã é in- flexível.

Sangrentos contra-ataques são fei- tos freqüentemente por elles, e, ape- sar disso, os inglezes estão invaria- velmente ganhando terreno.-

Num contra-ataque, a brigada ap- plícou brilhante carga a baioneta.

As perdas do inimigo em todo o combate são muito elevadas.

Londres, 31 — Diz um relatório official russo:

"A retaguarda do inimigo está sen- do duramente repellída pelas nossas

Torças. . Ao longo da linha de frente, de Lodz a Zawichost, entre outros tro- phéos, tomámos alguma artilharia pe- sada e uni aeroplano na região d? Tarnow.

A retirada dos austríacos foi cor- tada pelas tropas russas.

As forças que tinham atravessado o Vistula, ao sul de Jos^íow, achan- do-se entre dois focos inimigos, soí- freram consideráveis perdas, entre mortos e feridoa. ; Foram feitos mais 4e nil prisionei- ros.

A actividade aaatriaca aos Carpa- tlios e particularmente notável na re- giio de Turka.

- Continuam rcnhidM oa «ombates «a Prússia Orfental ento Ida repel- idos io»Of tu* M» ia t^ito I - tia- «lancotro. *

forte te %m coosprador

«•iavikoluun êm Kamx «ue. aa»nado >«waafeoa #B prooadaieU austríaca, foi Marta em oombatc • eonunandante VcHja ^••■■■Reb. que ara o chefe da aaaocia- |Ma êm eonsplradorea 'Naradna Abrana". aoooaaJa da haver fornecido armas aoa aauaalncNS do archiduque Francisco Fer- ■aado e soa esposa a condessa Cboteck.

Uma retirada allemã

O " l-igaro " conta assim, segundo mna carta de um magistrado do E'ste, acerca do que foi IcsU-iminha:

" A teimosia dos allemães em quererem passar por Ohampenout e Cressic, para al- cançar Xancy, explica-se pelo facto de Gui- Hicrme 11 estar em Amance, a vinte kilo- metros de Nancy, durante, a batalha.

O kaiscr tinha comsigo dez mil cavallei- ros cm grande uniforme, com os quaes de- via fazer «ma entrada triumphal na velha capital da Lorena.

" De repente, sob o impulso formidável das nossas valentes tropas, os ollemâes co- meçaram a bater em retirada.

" Então o imperador, que tinha descido da sua montada e lia via seguido as evolu- ções do seu exercito, através o seu óculo, contou a cavallo precipidadamente e voltou as costas a Nancy, seguido da suo brilhan- te escolta.

' Os raros francèzcs que estavam nas pro- ximidades de Amance-puderam assistir de longe a esta retirada, que foi muito impo- nente... " , ,

A accão da Bélgica jul- gada pelo governo ai lemao

Escrevem-nos: — "Todos os artigos que lemos de fonte allemã são unanimes em reprovar o heróico procedimento da impe- recivel Bélgica. Acham que essa nação po- dia suhmuter-se, sem quebra de dignidade, ás exigências e ás imposições da AUema- nha. E' essa, também, a opinião corrente das palestras francamente gcrmanophilas. E concluem triumphantemente que a Bél- gica só teria a lucrar... como melhor e mais forte argumento.

Não se lembram propositalmente das dou- trinas de von Bernhardi, Frymann, Ost- wáld, von Denbourg e todos mais, a íüte allemã, emfim, que se não cança de pre- gar a anncxaçSo e a união, por qualquer fôrma, de todas as nações ora indepen- dentes (lidgica, Hollanda, Dinamarca. Suissa, Suécia, Noruega, etc, etc), mas com as mesmas origens ethnicas que a con- federação germânica, sob o sceptro prus- siano.

Pobre Bclgicg si acccdessc !... Dcsappa- receria inactivamente e em plena conscien cia...

No entretanto, sua majestade o omni- potente kaiser e seus acolytos de governo discordam, em documentos officiacs, da- quella opinião. Si já não bastasse," como prova, o popularizado discurso, pronun- ciado pelo chanceller. cm pleno Reischstag. confessando a violação do direito das gen- tes e a injustiça contra a Bélgica, commet- tidas pela Allemanha, teríamos também a nota official do governo allemâo ao belga, reiterando a — siipptica — para que este permittisse a pasãajícm em seu território das tropas teulonicas. Dessa nota, transcripta textualmente da "Gazeta da Allemanha dó Norte" (orgam official) para o "Hambur- ger Nachrichten ", n. I, publicação de Ham- burgo, em língua hespanhola, devemos des- tacar o seguinte trecho:

"Depois que o exercito belga salvou glo- riosamente a honra militar cem a heróica resistência feita a um inimigo superior em numero, o governo allemâo supphca ao go- verno belga que evite á Bélgica a continua- ção dar soffrimentos e horrores da gutrra."

Havia, pois, antes da resistência, uma honra a salvar; honra que para a Allema- nha militarizada era só uma honra militar, mas que, para nós outros, era a honra na- cional; honra que não seria salva, si não houvesse a resistência; honra que foi salva porque houve e continua a haver a resis- tência...

Deante de tal confissão, expressa, do go- verno inimigo, reconhecendo o caso de de- fesa de honra no procedimento digno e no feito glorioso da minúscula Bélgica se er- guer contra a "kolossal" Allemanha, essa acção heróica não admitte mais a mínima censura e justifica-se de modo cabal. Di- rão os germanophilos que ella preferia mor- rer de pé... Veremost

Resta-lhes desenvolver a doutrina sus- tentada pelo governo allemâo na referida nota. de que a medição para a salvação da

belga estava i'saa" discreçâo.. S. Paulo, 30 de outubro de 1914.

M. E.

O caso do vapor "Stratrep*

_ Em meiado de agosto largou de Nova York o vapor ingW " Stratroyr", fretado pelo Uoyd Brasileiro para trascr-fte 6Jtoo t—dada» de carrão de pedra do valor. con o bete, de cerca de libras S9-oa>.

Este vapor foi aprisionado pelo cruza- dor allemâo 'Karbrnhe', que lhe tirou todo o carvão e o mettea a prque.

O governo brasileiro, proprietário d<> Loiyd Brasileiro, vai reclamar o pagamen- to do valor do carregamento.

CANHÕES ABANDONADOS NO CAMPO PELOS ALLEMAEa

Meias da perra A VOI/TA FRANCBZ DO GOVERNO

PABA PARTS PARIS, 81 — Annuncia-se qaa o go-

verno francês voltai-A. de Bordeaiiz para esta cidade no dia 10 de novembro vin- douro. ALARMA NO MERCADO Dffi OHICAGl

DEVIDO A' OUERRA DA TURQUIA A' RÚSSIA

NOVA YORK. II — Informam de Chi- cago que o Inicie daa hostilidades turco- rusaes alarmou extraordinariamente o mercadd.

O prego do trigo eoffreu elevagãs.

A QUB-DA DE CATTARO ESTA' IMM1NKNTE

PARIS, 81 — Annuncta o Ministério da Marinha «u* aatà tmmlnetita a queda da pracA de Cattaro em poder doa allia- dos.

A resistência da ruarnlcüo austríaca afrouxa dia a dia. O EM-BAJXADOR TURCO PRDPARA-

SE PARA PARTIR PARIS, 31 — A Agencia Havas com-

munica que o embaixador da Turqul* Junto ao governe Xranoez, RUaat PschA, que actualmente se encontra «m Blarritz, se prepara para regressar ao seu paiz, em razão, dos últimos acontecimentos no oriente europeu.

OS NOMES DO KAISER E DO IMPE- RADOR FRANCISCO JOSÉ' EX- CLUÍDOS DA LISTA DO EXER- CITO 1NGLEZ

LONDRES, 31 — Os nomes do impera- dor Guilherme da Allemanha e do impera- dor Francisco José, da Áustria, foram apa- gados da lista do exercito inglez, como field-imarechaes. O NAUFRÁGIO PO yKVOS. "GAE-

TAUME'' LONDRES, 31 — Um despacho de Bor-

deaux annuncia <iue o vapor " Amiral Gae- taume" foi a pique, devido ter sido tor- pedeado pelos submarinos allemlei na Mancha, e não por ter batido numa mina, como se suppunha a principio.

A DEMISSÃO DO PRÍNCIPE DE flAÍ- TENBERG DE PRIMEIRO LOKU NAVAL '

LONDRES, 31 — Os iornats. londrinos commentam a demissão do príncipe Luiz de Batteiiberg, do posto de primeiro lord naval.

O " Daily Telegraph" diz que o príncipe está af fectado - de má sorte.

O " Morning Post", lamentando a de- missão, acha que esse legar deve ser oc- cupado por um inglez de nascinfento.

SOLDADOS PORTUGUEZES QUE SE OFFERECEM

PARA PARTIR PARA ÁFRICA LISBOA, 51*— Todos os sargen-

tos e a maioria das praças que fazem parte da columna de marinheiros que seguem para a África no dia 3 de no- vembro, afim de juntar-se ao corpo expedicionário de Angola, comman- dado pelo tenente-coronel Alves Ro- çadas, se offereceram voluntariamen- te para partir para aquella possessão ultramarina. O ROMPIMENTO DA NEUTRA-

LIDADE DA TURQUIA — CONSIDERAÇÕES DOS JOR- NAES ITALIANOS

ROMA, 31 — Os jornaes italianos, em sua totalidade, tratando da en- trada da Turquia no conflicto euro- peu, accentuam a importância da co- participação do império na lueta.

Em telegramma de San Remo, o 'Giornale d'Italia" noticia que o se- nador francez Humbert partira para esta capital, em missão especial, a que se liga grande importância.

A TURQUIA E O CONFLICTO EUROPEU

BUENOS AIRES. 31 — Um diplomata desta capital declarou que a Turquia só se resolveu a entrar na lueta depois que a Allemanha assegurou a neutralidade da Itália.

A ENTRADA DA TURQUIA NA GUERRA — A SENSAÇÃO CAUSADA EM WASHIN- GTON

WASHINGTON, 31 — Apesar de saber-se (jue a Turquia preparava o sen exercito, a noticia do rompimento brusco das hostilidades contra a Rús- sia causou sensação nesta capital

Nos meios offidaes acredita-ae que a entfada da Turquia aa guerra rã sérios embaraços á acção ms centro da Europa.

AS gg^^jjJASOOJ""^ C* MA"5

TRATOS SOFFRIÜOS PELOS AL- LEMÃES NA INGLATERRA

BERLIM. 3. - Referem de qne o eomoundaate das troaai notifican ho|e i lagtatena foe. por motivo do trata- mentrt itlegal one este pais está infligindo aos aOemães, farã prender os ingjem a!l. residentes, da edade de 17 a 55 an- .105. a não ser que os sobditos allemães de edade militar sejam libertados aa logla terra.

no

PROMOÇÃO DE GENERAES FRANCEZES

PARIS, 31 — Nas listas das pro- moções do exercito figuram os nomes dos substitutos dos gencraes Raffe- nel, Barbade, Dupuys, Sibille, Ro- aues, Eydoux e Batist, mortos ha dias na grande batalha. AS PROEZAS DO CRUZADOR ALLE-

MÂO "EMDEN"

LONDRES, 31—Um despacho de Shan- ghai, enviado para esta capital, di detalhes de uma proeza do cruzador. germânico "Emden", no porto de Penang, no estrei- to de Malacca.

Esse cruzador entrou no canal meridio- nal is S horas de quarta-feira, disfarçada e sem bandeira.

As vigias do forte tomaram-no por um navio alliado, que entrava apressadamente no porto, e deixaram-no passar.

O "Emden", approximando-ie do- cru- zador russo " Jemtchug", atirou contra este dois torpedos, indo, o primeiro bater na t>ré», -e-o segundo apanhou t» . ç<?ntro do costado, pondo-o iramediatamente -a pique.

' Da tripulação do "Jemtchug", morreram 8 homens e ficaram 'feridos 112.

Aeto continuo, o "Emden" sahki pelo canal septcntrional, e encontrando um ca- ça-torpedelro francez, pol-o também a pi- 4ue.

UM SUBMARINO A,LLEMAÕ POE A PIQUE UM CRUZA- DOR INGLEZ

' LONDRES, 31 (Official) — Um torpedo lançado por um submarino aflemão poz hoje a pique, na Mancha, o velho cruzador "Hermes", que ser- vira para transportar um hydro-avião e regressava de Dunkerque.

Quasi todos os officiaes e marinhei- ros foram salvos. 1 " - A MULTIDÃO CONTRA A

EMBAIXADA OTTOMANA PETROGRAD, 31 — A multidão

tentou assaltar a embaixada da Tur- quia nesta capital. A TURQUIA NA GUERRA — A SUA

ACÇAO CONTRA À RÚSSIA E O EGYPTO *

ATHENAS, 31 — Çommunicam para es- ta capital que os turcos romperam as hos- tilidades contra os russos. ,

Alguns torpedeiros ottomanos entraram no porto de Odessa, onde metteram a pique uma canhoneira russa e avariaram o vapor francez " Portugal", além de outros na- vios.

Os vasos de guerra turcos bombardearam Theodosia e puzeram a pique dois vapores mercantes russos.

Consideráveis forças turcas avançam so- bre o Egypto.

FORÇAS PORTUGUEZAS QUE SEGUEM PARA ANGOLA

LISBOA, 31 — Informam Os jor- naes que a nova columna militar que segue cm breve para Angola levará seis metralhadoras de novo typo, de seis millimetros.

A constituição da columna está quasi completa. O NAUFRÁGIO DO "ORNEN' LONDRES, 31 — O vapor sueco

'Ornen", que hontem foi a pique ao largo de Cuxhaven, por ter batido em ama mina, vinha dos portos de Por- tugal.

Quasi toda a sua tripulação pere- ceu. NA CAPELLA DO PALÁCIO REAL DA

HESPANHA FOI REZADA UMA MISSA PELA MEMÓRIA» DO PRIN CTPE DE BATTENBERG

MADRID, »i — Na capella do palácio foi boje rezada mna missa de "Requiem" pela memória do yrlnclfe Manrido de Bat- tenberg, a que asmttt^ toda a família real. O GOVERNO INGLEZ PROHIBE A

TI^NSMISSAO DE TELBGRAM MAS CODIFICADO» PARA O BRA- SIL ARGENTINA E AlGUO^S COLONIAS EXTRANCEIRAS

LONDRES. 31 — Depois de primeiro de novembro, o jwaino peinriuiiã que se pas- sem telegraramas por código para toda» as partes do mnndo, excepto para • Brasil. Re- publica Argentina e algumas colônias ex-

Acredita-se que oíoverno 4o Braiil re- 9C tClCflMMHM COOiIiCados. As roeu bratileirst mostram-se é

trates com tal tratamento e externam a es- perança de «se o jofciou íngle* retire a ptMMoMpML ' Ar CAMPANHA OA FLANDRES

LONDRES. 31 — Consta nesta capital que os allemães. pela quarta vez, evacuam a cidade de Lille. que foi logo oecapada pe- los aluados.

Estes fizeram, recuar os aüemãei pwa além de T-. urcuing ■ *■ tt rarc n

OS COMMENTARIOS DA IM- PRENSA ITALIANA DEAN- TE DA ATTITUDE DA GRÉ- CIA NA QUESTÃO ALBA- NEZA

BORDEAUX, 31 — Dizem de Ro- ma que tem sido muito commcntada a attitude da Grécia na questão alba- neza.

Os jornaes romanos, referindo-se á* resoluções tomadas para impedir o contrabando de guerra, affirmam que a Itália, sabedora da anarchia que rei- nava na Albânia, enviava médicos, enfermeiros e viveres para a Grécia, ao mesmo tempo que esta nação in- vadia o Epiro.

Os jornaes italianos protestam con- tra o avanço dos gregos e atacam n

foverno, por não sustar a marcha dos ellenos. Accrescentam os despachos que ha

grande actividade nos centros milita- res italianos.

O general Vittorio Zupelli, minis- tro da Guerra, prepara as forças de terra e mar, dando-lhes toda a effi- ciencia.

O ministro conquistou a confiançn do Minlsterlo^pela eqergia, seguran- ça e presteza em todas as suas deci sfies.

O governo está disposto a acolhe) as exigências do general Zupelli e 9 forneefer os, fundos necessários para a preparação .do exÉrcito,

Referem ainda os telegrammas que se fala na entrada do sr. Sideny So riino para a pasta dos Extrangeiros, deante da insistência do sr. Antônio Salãndra, presidente do conselho. UM PROTESTO DO GOVERNO

AMERICANO JUNTO AO GO- VERNO INGLEZ WASHINGTON, 31 — O governo

norte-americano resolveu protestar, junto ao governo inglez, contra a dfl tençSo do "Krooland" em Gibraltar, perguntando si a detenção era moti vaoa pelo carregamento de cobre ou pelos reservistas de paizes inimigos, que se encontravam a bordo. A INGLATERRA ENVIA UMA

MISSÃO RESERVADA AO CONTINENTE

LONDRES, 31 — O governo in- glez enviou ao continente uma mis- são mysterJDsa de grandíssima impor- tância, confiada aJLloyd George, lord Haldane e lord Reading, e sobre cujr> objecto se guarda profundo segredo. O COMMERCIO DOS PAIZES

SGANDINAVOS COM A AL- LEMANHA

LONDRES, 31 — Os jornaes sup põem que a Hollanda e os paizes scandinavos realizam um commercio prospero com a Allemanha, por trans- bordo de viveres e petróleo, proceden- te da Amreica e mesmo da Inglaterra. DISCURSO DO ALMIRANTE BERES-

FORD

LONDRES, 31 — No discurso que pro- nunciou em Sutherfield, o almirante Be- resford declarou que tem esperança na vi- etoria dos alliados, acerescentando que a adhesão da Turquia ao grupo da alliança dá bem a idéa da causa que a Allemanha defende.

O almirante Beresford assim termina o seu discurso:

"Si a Allemanha e a Turquia sahissem vencedoras do conflicto actual, a Europa poderia dizer adeus & civilização."

FALLECIMENTO DO SR. FRANOKSli

LONDRES, 31. — Palleceu cm combate o sr. Franorse, capitio do décimo regi- mento de hussards e membro do parlamen- to inglez.

OS PERIGOS DA NAVEOAOAO NO MAR DO NORTE

LONDRES, SI — Deram-ae varloa al- ntetroa cnarltlmea no mar do Norte, devi- do S anploHo 4e mlnaa alll cellocadaa peloa aHemtea.

Oa Jornaes londrlnoa aconaelham o «o- varno a feobar * nhvagacto mercante noutra! o mar da Norte, afim da ooblbir

PROEZAS DOS NAVIOS

TURCOS

BORDEAUX, 31 — Confirma-se

officialmente que dois caça-torpedei-

ros turcos entraram no porto de Odes-

sa, onde puzeram a pique uma ca-

nhoneira russa e avariaram o vapor

francez "Portogal", que se achava re-

fugiado naquelle porto. 06 AIXEMAES NA BELGIOA

LOKDRBS, 31 — As gnarnioóes das cida- j des belga 5 oç—padat peloa alitmie» aatio

ibm'i-av eíTs tkã ^sajic - anraito reduzida».

DOIS CRUZADORES ALLE- MÃES APRISIONADOS

NOVA YORK, 3» — 0 "Morning Post", em telegramma de Sldney, diz que naquella cidade circulou o boat'-» de que os cruzadores "Schornhorsl" e "Gncisenan" foranT aprisionados. porque lhes faltou carvão, para a cou- tinuaçfto do seu cruzeiro no Pacifico.

OS ALLEMÃES MINAM O MAK DO NORTE — CONSTA QUE AS ESQUADRAS RUSSA li TURCA COM UATEM

LONDRES, 31 — O "Times" di/. que os allemães minam o mar do N01 te, entre Ostcnde c a tronfrira hol- landeza.

O mesmo orçam insere um tclc gramma, dizendo constar que' ns es- uuadras russa e turca combatem des de hontem. O CONFISCO DE PROPR1EDA

DES EXTRANCEIRAS PARIS, 31 —'Os tribunaos france-

zes decretaram o confisco dos ben* que o príncipe de Uohcnloe ppssiiv' no paiz.

Além desses bens, foram confina- das 2.000 empresas, que interessan! 100.000 particulares. #

AS PROPOSTAS UE PAZ PEITAS PEILA .VLLICIMAMKA .V FRANCA

.LONDRIíS, 31 — Os jornaes londrinoi com-minlani hoje longamente as proposta; de paz feitas pela Allemanha á França, com as promessas de conces-sões na fronteira de leste.

Todas as folhas inglezas acham que c o cumulo de inhabilidade a attitudc actual da diplomada germânica, depois das atrocida- des commettidas pelos allemãCj cm todas a» regiões occttpadas pelos soldados do kaiscr.

A imprensa franceza acha que as propus- tas -teutonicas são offensivas á nobreza da França.

A BÉLGICA TRAINSiPORiMAíDA NUM IMiMENlSO HOSPUTAL

iPARIS, "31 — -A imprensa hollandeza diz que a Bélgica está transformada num im- menso hospital.

Os edifícios públicos e outros predio* es- tão cheios de feridos, que se recolhem tam- bém ás casas particulares.

Os médicos germânicos, ao que-parece, lo- tam obrigados a abandonar os feridos, a quem tinham pouca esperança de dar salva- mento, para altenderem aos outros.

Muitos médicos belgas prestam soecorn aos feridas inimigos.

A AiCÇAO DOS BELOAS COMTRA OS ALLEMA.ES

(LONDRES, 31 — O rei Alberto I auto rizou O general Wielmans a annunciar que, no dia 28, os allemães tentaram surprehen der os belgas ao sul de Briggah, sendo re- pellidos e quasi dizimados.

Os prisioneiros teutonicos dizem que as metralhadoras belgas, montadas nos auto- móveis blindados, arrazam -as fileiras aile- mãs. . ,

A BATALHA DO L/ITTORAlL BELGA

iLONDRES, 31 — Um official prisionei- ro diz que o estado-maior teutonico julga que, no caso dos allemães perderem as ba- talhas empenhadas no littoral ibelga, o exer- cito germânico será obrigado a evacuar a França e a Bélgica.

Entretanto, os allemães fazem empenho em reforçar as linhas do corpo do duque de Wurtemberg. , ,

OS ESTADOS . BALKANICOS ;

CONTRA A TURQUIA

LONDRES, 31 — O "Daily Mail'

publica hoje telegrammas de Petro-

grad, dizendo que a Bulgária decla-

rou que não se tinha compromettido

a fazer causa commum com qualquer

outro paiz.

Acredita-se que essa potência se

unirá aos alliados contra os turcos

em troca de vantagens no fim Ju

guerra.

O mesmo acontecerá com a Rn

mania.

RBSEIRVISTAS INOLEZKS 1E FRANOEZES

BUENOS AIRES, 31 (A.) — Partiu ho- je deste porto para a Europa levando vários reservistas francezes e inglezes o vapor "flandres".

PROROGAÇAO DA MORATÓRIA

SANTIAGO, 31 (A.) — Por acto de hoje do governo, foi prorogada a moratória, con- cedida para os pagamentos em ouro.

OMA CONFLERENIOIA DO PROFESSOR GAY

BUENOS AIRES, ar (A.) — O profes- sor Gay, realizará amanhã, na Faculdade.- de Direifo, uma conferência que versará so- bre o imperalismo europeu.

UMA VISITA AOS NÁUFRAGOS DO • "CAP TlRAFAiLGAR"

BUENOIS AIRES, 31 (A.) — Os allc- mâ-es domiciliados nesta capital farão ama- nhã uma visita aos náufragos do vapor "Cap Traíallgar ".

UMA ENTREVISTA COM O CÔNSUL DA TURQUDA EM BUENOS Al

' RES

BUENOS AIRES, 31 (A.) — O cônsul turco desta capital, entrevistado por diver- sos jornalistas sobre a declaração de guerra do seu paiz, disse não ter recebido commu- nicação nesse sentido, mas que extranha a ordem de embarque de reservistas, pois os único» navios que fasem a travessia são in- gleses e franceses.

Declarou mais que, no dia em que o go- verno do sen paiz declarar a guerra, se na- turalizará argentino.

UM NOVO PBRÍIÒDIOO

MONT1EVIDEO, 31 (A) — Apparecerá por estes dias um periódico intHnflMo "La Vendad", que defenderá a altitude dos aW lamiet na actual campanha contra oa allia- dos.

A INVASÃO DE ANGOLA PEILAB TRO- PAS ALLBMAS

BUENOS AIRES, 31 — Um despacho re- cèbido boje pela manhft nesta capital dá conta dos- incidentes da invatüo allemã da puniilo portuguexa de Angola.

Um destacamento de cavallaria allemã atravessou a fronteira meridional de Ango- la e chegando ao posto tdilitar disse o sen chefe que desejava faiar com o eonunandan- te portognez da praça.

Antes que este apparecesse, oa iovasore* redraram-se precipitadamente.

Caio o official Itwitaao desconfiasse das ■nas llentfes^ e, considerando qne a presen- ça -do destacamento aUemão aüi constitma ■ma violaCSo de território portugaez, agar- roa-se és rédeas do cavaHo qne o official germânico monuva e mandoa os mldados ae prepararem para fazer fogo.

O official portugaez deu primeiro ordem neste sentido, e os seus soldados puderam matar-três soldados germânicos.

Apesar do desmentido qne o governo al- lemio oppSe a cate facto. é esta a expres- são da verdade

i y.f-ao-insa <*& K-tucs

1 r. UM COMMUNICADO OKIK UUSSO

PETROGRAD, 31 — A A-■ 1 lavas publica hoje o scguinin . nunicado ofrivial:

"Na frente «Ia Prus&ia DIIL-HI ,1. linua empenhada tuna «ncarni- batalha.

Kcpcllimos os ;iiri<|iics dn inii,-. na região <!c Bakalljc-jo.

Os russos perseguem ilc IAI" rctaguanla dos altcmãt s. - Capturámos vari;is pr-ras t!c ■■■ sa artilluiria c acnjphnos.

Passámos o Vistula <.• tiiiini' nustriacos ao sul de Ju^-f.,v-."

AS TOKMIUAVEIS CAUHAS 1 K .- COSSACOS

PETROCRAD, 31 — Cotuvii . naci que c;s cos.sucos, •'.t-i-.iiii.L-ir, ! regras estr:il(-KÍi.-:i«. prccipilnm ■■.• cm linche sobre o ininuno, cati-i;iiiilii-l!, pnrtantissiiiias perda?.

Uma briiíiila hnngarn. II;IS tnir; ■ Pilitza, foi iiii:ii'i-.;il..'l-i '|;-. 1 .i ;.-.,: ;)ur uma cirga de- c Ií.,:ICOS.

Os hun^irns. l-iKo ao nriniiir., • fugiram (lc-ior-Iri!;ii!iiiiu-!i:i-. ./.,::,' todo o material bcllico qu.' p-.i-r.- 1

A carua dos coísacos il;tr> ,1 ;I;II!I:I. zc minutos, dcsilc que silinam .1., cm que se tinham dissimiiladu alé ; i taram.

A planicic om 'iiie al.umis milli.ir . húngaros estavam, foi col» na do . . res.

Confirma-se a noticia d<- que i- ' russas que operam ao norte- da l' dividiram os exércitos alk-má,. i- .,:<■'■■ rpie tinham invadidi o territor:., r-.i ■

As operações na KUSí;ü

UM MILHÃO DE HOMENS CO J.

TRA AS FRONTEIRAS AL-

LEMÃS

O EXERCITO GERMÂNICO

CORTADO

LONDRKS, 31 — G.iuimiani i

chegar detalhes sobre ;is operas-'n- -3 Rússia.

Sabe- se que, na região cumpre!

dida entre Varsovia e Uangonui,

quatro exércitos russes, de 250o-K)

homens cada um, passaram u VisiLiIa,

em marcha contra as fronteir,!.- : !- Icmãs.

A praça de' Przeniyls está cm mi-

nas, devido ao fogo incessante- qr.c

tem cahido dia e noite sobre as < r-

tifieações, nchando-se a guanv-.iio

sob a ameaça de ser capturada.

Os russos cortaram ns linha- h

exercito allemâo em duas partes, •üs-

tanciando-as uma da outra cerca 1:

70 kilometros.

Nestas condições, a separação <]-A-í

tropas do kaiscr será fatal.

li pde balia llflJÍ8[

UNfl LUCTfl QiGKNTESCfl VICTORIAS DOS ALUADOS

NOVA YORK, 31 —JO " Nr''w York He- rald" publicou hoje um lelcgramnia .!e Londres, anmmciando que os aliia.i..^ ■.;■.;- param Lessinglie.

Us inglezes apoderaram-sc de Raur-y, depois de violentas cargas d-- baioi^ia.

Um batalhão de' infantaria bav: , ;í: alli se achava, rendeu-se ás forcas hr ■.,.■■.■■■.- cas.

O OPTIM1SMO AT.LKMÃO

Noticias clie s

são favor;'\ -.is BERLIM, 31

dos campos fie batalha

aos allemães. Assim é que, na região da Fiam ir: -;,

as tropas germânicas avaiiç;:n.

Na região de Verdun, ;.s iMr; s

teutonicas têrii rechassado todos os

ataques dos francezes.

Na Argonne, os allemães tomar:!!

vários fortins e importantes posições.

TUEMENDA DERROTA DO EXEitriT-) DO PRÍNCIPE DE Wt>RTI-;.MHi;KO LONDRES, 31 — Considera-se viit 1.1 :-

mente derrotado o exercito do pi IK : « real de Wurtemberg, que cahlu numa .ir- madllha dos íranceze», sotfrendo taniti- m os efteltoa da InundagAo n;i re«iã.. .!o Yser, provocada pelos alliados.

As forçae germânica», sob o eonunai. !■) daquelle príncipe, começaram a retirada ei,: condlqdes desfavoráveis.

Nease movimento as tropas teutoniias foram horrivelmente alvejadas peia aül- Iharia franco-lngteia, nada podendo f-.i/'*

em sua defeea. Essa derrota é considerada comu •>

choque, (tnal da tentativa dos allemS-.-s de marchar sobre Calais. AS ULTIMAS NOTÍCIAS DO THliV-

TRO OCCIDENTAL DA GCEKRA PARIS, 31 — O quartel general do exer-

cito allemâo que opera na Flandres 101 transferido de Ostende para Mey.it.

Os Inglezes occnparam Lessinghe e «a- versy, capturando um batalhão de infanta- ria bávara.

Temendo o desembarque de forças aue- mas, as tropas alliadas patrulham o littoral. entre Ostende e Kuoche.

Uma columna belga avançou para Fadtre, destruindo o caminho de ferro entre Brnges e Gand.

Os franceres tomaram a baioneta as al- deias de Courcelles e Boirleaux, entre Arral

OS ALLEMÃES NAO ATACARÃO JA' VERDUN E BELFORT

BERNA. 31 — Referem de Ba-ika que os críticos milhares suissos são de opinião que os allemães náo '.e- vario a effeito o grande ataque COIK tra o* campos entrincheirados de Belfort e Verdun, antes de W decidir a CTWfMma da Flandres.

ENCARNIÇADOS COMBATES AO MORTE DA FRANÇA

LONDRES, 31 — Um communicado ofB» dal du que continua com violência o vf* bole «o longo de Ioda a linha dos alliado^ principalmente ao norte da França.

Os sir Mi ri resistem obstínadamente • tentam contra ataques.

Os ingleses estão ganhando terreno, íendft insoonantissimas as perdas aHemis.

CORREIO PAULISTANO - Domingo, I de Novembro de 1914

ÍK SITUAÇÃO NA 3ELGICA 1-NA FRANÇA - TELEGRAMMA OFFIC1AL DK PAUIS

PARIS, 31 — (Via Nova york) •- Official — "Nnda ha de novo a ni»M- analar na Bélgica, na regiAo de Nicu- nort e Dixniudc. , , , ) Na nossa ala 'esquerda, o inimigo Idirigiu, sem MICCCSSO, violentos ntft- bues contra a frente das tropas 111 glezas c as duas margens do canal rtc (Lu Basséc. .... .

Uma rccrudesccncia de actividaüo i- hssignalada na região de Rcims, naf Uturns do Mouse, ao sul de Fresne e jnr. Wocvrc." (OS SUCCESSOS DOS ALU.\UÜS NA>.

OPKRAÇORS AO SUL DA UBUOI- CA É AO NORTE DA FKANÇA

NOVA YORK, 31 — Ühi deipaclio »li ÍParis informa que as utlimas noticms che- cadas áquclla capital «obre as opcraçocf £0 sul da Uclgica c ao norte da França íüo cxcetlentcs, podendo-se nnnunclar, sc- gundo n« mclliorcs autoridides, que os çt- forços dos aluados cstSo sendo coroaüot 'de franco «uccesso. ' Na ala esquerda os alliados oecuparam muitos pontos estratégicos de grande im- portância. , , , __.

Os progressos das forças anglo-france- kas c belgas continuam no resto da linna de írente. ., .

Em toda a fronteira (te liste as perda^ lllcmiis 85o aterradoras.

O Inimigo perde grande terreno, sem tci conseguido a minima vantagem nos vos ges. INFORMAÇÕES DO CORlM-.b r PONDENTE DO "DAHA

MAU.'' LONDRES, 31—O "Daily Mail",

tm despacho do seu correspondente no continente, annuncia que os alle- inães evacuaram novamente a praça de Lillc. ' Informa ainda aquella folha que as tropas aluadas tomaram a cidade de Tourcoing. PONTINUA \ UVCTA R'M TODA A

U.NHA D\ O-UANDE T! VTAUIA '•!) MSKE

^OND.R©S, 31 (Official) — Ao longo Ía linlni 'dos alliatlos, conlimia um vivo

ombate-, sobretudo ao norte. ÍOs allcinã-cs resistem obslina<Iamciite. tca-

izando rr.ntm-atariues constantes. Os alliüidos. entretanto, não cessam de

Íanliar terreno, I.S FUKliRAES DO PRÍNCIPEv

DE BiATTl^ltERG LiONDRIES, 31 — Rcalizaram-sc boje, cm

Yiprcs, os funeraes do principe Maurício de Batl'ínbcrs. EViACUAÇAO DR OSTENDE

PEDOS AWVHMAES HIWiA. 31 ~ O " Hamlelslilatl", de Aiw-

terdam, informa que os alleniães evacuaram inteiranuni; Ostcmle. rrtirando-sc par^ Bnigcs c Gand, OC1M1MUNIOADO OFPíOIAI.

DO GOVERNO B-ETvGA HIAV1R1E. 31 — Foi ccj.liccido imic nesta

catpitaí, o seguinte comniunicado belga: * Na noite do dia 28, repellimos os alue-

mães queífcntaram tomar a ponte de Dix- tmvde.

Os francezes ganbam terreno." OS GWAiNDBS OANiHOBS .AUbEMAES

VAO StER EMPREGADOS CONTRA O .DBSEMBiAiRQUE DE INOUEZES EM OSTEN.-4E

ífAVA, 31 — Informam ide Amsterdam que os canliões de grosso calibre, de qm se serviram os allemães .nara o bombardeio de Antucr,pia e íjúgc estão s.cnido transpor- tados para o centro da liriilia germânica que tpéra contra os bcügas, aftm .de ser impedi do o desembarque dos ingiezes que se din- gem pkra Ostende." ' " " AS POSIÇÕES DAS FORÇAS

;em foi .iiQ,tàbillzáldo por-.um. ensaio de of ft-nsiVá feèraí da parte dos. allemães. sobr tr/da a fronte dê Nicuport a Arras c poi violentos ataques em outras partes da linh- de batalha.

De Nieuport ao canal de La Bassée houv. ? algumas alternat:vas de avanço c recuo.

'ko sul de Nieuport. os allemães anodc- raram-se de Avecappelle. onde foram caça- dos por um comraataque, ^Ao sul de Ypres, perdemos alguns ponto-

de apoio em Ollebcck e Dandworde e pro (rr^dimos a leste, em direcção a Panschcn- «aclti

..ntre La Bassée e Arras todos os ataques allemães foram reçellidos, com grande- perdas para o iivmigo.

Na região de Chaulnes progredimos para élém de Libons e apoderamo-nos de L' CJuesnay e Rosiéres-au-Santerre.

Na região do Aisne progredimos egual- eiente nas alturas da margem direita dr- vallc de Soissons, mas tivemos de recuar Jiara Vally. ' \o avançarmos na região de Sonairi, tive- rios que travar um violento combate n:i Argonne.

Na Woevre ganhamos ainda terreno d^ losque de T,e Pretre. AS TENTATIVAS DOS ALLE-

MÃES SOBRE O YSER

LONDRES,.31.—-. O corresponden- íte do "Daily Express" diz que os al- lemães fazem esforços titameos para atravessar o Yser, já tendo sido sete Vezes repellidos.

Nos últimos quatro dias, as perdas Ido inimigo nessa região são calcula- das em oitenta mil.

Apesar dos revezes soffridos, os al- lemães insistem, mas os alliados, em hiagniíicas posições, resistem ao ini- Vnigo, que aguarda grandes reforços para fazer uma tentativa suprema. A NOBRE CQNDUCTA DA RAI-

NHA ELISABETH DA BÉL- GICA

LONDRES, 3J — Os jornaes com- incntam a nobre condueta da rainha uos belgas, que, etnquanto o rei Al- berto se acha nas linhas de fogo, ella yai aos hospitaes, onde conforta os |ferid&s, entre os quaes se encohtram Muitos dos seus patrícios bávaros.

O MINISTRO DO ERASIL, NA BKLGICA ! RIO, 31' (A) — O dr. Barres Moreira, ministro plenlpotenciario do Braail jun- t# ao Boverno belga, tele^rapTiou ao dr. llauro Muller, ministro do Exterior, com municando-lhe haver assumido o seu pos- to no Havrc, onde chegou hontem.

O DESTHOYEK "AiAGOAS" RIO, 31 (A) — O destroyer "Alagoas*-

teve ordem de partir amanhã deste por- to para o de Santcs, onde vai substituir o cruzador "Republica". pM TEL.KGRAMMA OFPICIAI, DO GO-

VERNO PORTUGUEZ RIO, 31 (A) — A embaixada de Por-

tugal deciarou & Imprensa ter recebido tam tele^rnmma otficiat do seu governo, Ülizendo ser destituído io menor funda- mento a noticia enviada para aqui, d< ler o aJar.lranto Ingiez Robeck, durante a •ua estadia em Lisboa a bordo do "Ar- feonaut", para saudar o governo portu guez em nome da Inglaterra, visitado o tunthcon Real e depositado corOas noc túmulos de d. Carlos e de d Luiz Fellp-

tJMA MENSAGEM DE AGRADECIMEN- TOS — ESTUDANTES BRASILEI- ROS VISITAM O MINISTRO BEL- GA NO BRASIL'

RIO, SI (A) — O ministro da Bélgica aqui acreditado, recebeu hoje na legaçí- Ema commissdo de estudantes Drasileiro.- que lhe foi levar uma mensagem d< ^gradecimenfar pelas gentilesas de que fo ram alvo por parta das autoridades bel gas quando na Bélgica, e ao mesmo tem po protestando contra a Invasão do ter- ritório belga pelas forças allein«s, ap- laudindo o heroísmo, a bravura • a te- nacidade da povo e do rei dos belgas, «ne Wendem r-JWW*VRibâ*. ?r-r!^!?> ^

íeiegranimas publicados em nos- sa adição da nolta, de hontem

A NOMEAÇÃO DO PRINXIPK UU BAT- TENUEÍUi PARA MEMORO DO CONSELHO PRIVADO

UONiDRES. 31 ~ O príncipe Uuit de Bat. '.cnberir, oltniranlc dcmUifonario da ei- riailra inglcza, foi nomeado membro da ..'untelho Privado. ATAQUE CiEUAI. DOS JAPONEZES

.CONTRA TSINÇ-TAU TOKIO. 31 — Ai tropa» japoncua» co-

:nctarnm liujú o atnquc geral contra Tsing. Tau. )S ITALIANOS OCCUPAM A ILHA DE

SASSENO ROMA, 31 — Uma bateria e a terceira

.-ompanhia de um batalblo Italiano detem- iiarcaram na balda de San Nicola, e oecupa- ram a ilba Saiseno. OS INTERESSES RUSSOS NA

TURQUIA CONFIADOS A' ITÁLIA — DECLARAÇÃO DO EMBAIXADOR DA RÚS- SIA

ROMA, 31 — Despachos de Pctro- grad informam que a Rússia ordenou aos seus representantes na Turquia .jue confiassem á Itália a salvaguarda dos seus interesses.

O sr. de Giers, embaixador russo, deixando Constantinopla, pediu à em- oaixada da Itália que informasse á Sublime Porta de que os subditos do sultão serão tratados no império mos- .ovita como os russos o forem na Tur juia.

UMA DECIJARIACAO DA EIMDAIXAiDA PORTUGUEZA NO RIO DE JA NEIRO

RIO. 31 — A embaixada portugueza, nes- ta capital, enviou uma declaração ã impren- sa, dizendo saber, por tetegramma official do seu governo, que é destituida de funda- mento a noticia, Iransmittida para aqui, de ter o almirante - inglcz Uobcck visitado o Pantheon Real c deposto coroas sobre of timuilos de d. Carlos I e do principe Luiz iMiclippe de Bragança.

Aqiielle almirante foi â Lisboa a bordo 'o cruzador "Argonaut" saudar o governa portuguez cm nome da Inglaterra. A ATT1TUDE DA TURQUIA NO

CONFLICTO EUROPEU LONDRES, 31 — Nos circules of-

ftciaes acredita-se que a* Turquia tra- tará de desviar as responsabilidades oa altitude que assumiu, attribuindo- as todas aos commandantes allemães uos seus cruzadores.

Neste caso, fala-se naquellas ro- cias que deve ser exigida a expulsão Ia officialidade e tripulai;ão allemã> dentro de 24 horas.

O "Daily Chronicle", reconhecendo que a esquadra turca é superior à frota russa que se acha no mar Ne- gro, diz que a esquadra franco-ingle- ia do Mediterrâneo deve auxilial-a, cm ciso de necessidade.

Os cruzadores norte-americanos 'North Carolina" e "Tenessee", qu? se acham em agitas turcas afim de pioteger os interesses do seu paix. estão promptos para desembarcar contingentes logo que se iniciem as hostilidades contra os christãos.

Km Damasco, realizaram-se mani- festações publicas a favor da guerra. visando principalmente os inglezes.

O itf-r

da França 6C1ENOIA ALLEMA1

Os germanistas enchem a bocca- com es- te palavrão e íiiereni nos impingir qu' os 'atines são retardatarios.

Não tenho valor próprio j confesso a mi- nha nullidade; não conquistei titutos para decidir em uma questão de tanta importân- cia.

Mas 'falo cm nome de uma escola tradi- cional; cito os principaes mestres, e por is- so as minhas palavras centuplicam de va- lor.

Qual é o estado da sciencia em todo o Occidente civilizado?

Ha um povo europeu com a sciencia dif- fereiilt da de seu vizinho?

Responda o inolvidavel mestre, egual tal- vez a Comte e a Spencer. como affirmou o seu preclaro discipulo Carlos Barlet:

"Em sua marcha' integra!, o positivismo £0 espirito humano não tem um grau só, como o crêem certas escolas: elle tem três principaes.

O inferior juxtapõe, sem reunil-os, os factos observados, as experiências adqui- ridas, as leis approximadas, que são ape- nas uma relação freqüentemente arbitraria entre o observador c o experimeptador e a realidade observada ou experimentada.

Estamos, á hora actual, neste grau pri- mário do ensino secundário das sciencias.

Physica, Chimica, Physiologia, Anato- mia, Astronomia, Geologia, etc, etc, todas as nosíuü nomenclaturas de factos scienti- ficos, especiaes, estão ainda para serem coordenadas entre si, de tal maneira que, do estudo de suas relações mutuas, de sua convertibilidade reciproca, a sciencia real possa nascer.

Esta ultima sciencia constítue verdadei- ramente um grau secundário e que merece o nome de comparação.

Mas este grau, .uma vez attingido, con- duz -elle próprio a um terceiro, que mere- ce por sua vez o nome de superlativo ou de superior, e. apoiado sobre toda a ordem scnsivel definitivamente classificada e jul- gada, determina a outra face. das cousas e dos seres, da Terra e do Universo, o In- telligivel."

Em resumo, a sciencia contemporânea, como affirma o mestre, está no grau pri- mário, em todo o Occidente, o da catalo- gação de factos, e apenas ensaia os pri- meiros vôos para o grau comparativo dos conhecimentos, donde devem resultar as verdadeiras leis dos phenomenos. i

E' assim por toda a parte — um ocea- no de minúcias, analyscs irritantes, sem o fio condnctor a uma synthese digna da in- telligencia, e é isso que as cathedras offi- ciaes apresentam aos seus discípulos como a conquista mais brilhante da sciencia po- sitiva.

Em sua obra capital, o marquez Saint- Yves d'Alv-e}-dre, fazendo a distineção en- tre a philosophia e a sciencia, mostra que aquella só tem valor conjectura], de opi- nião, ao passo que esta é objectiva, inde- pendente dos homens, e se adquire pela observação e a experimentação.

O que domina na Allemanba i o philo- sophismo nebuloso, conjectural, e não a sciencia propriamente dita, a sciencia obfectí- va, com os seus methodos experimentaes.

Póde-se applicar á sciencia allemã estas palavras de Voltaire:

"A metaphysica começa onde aquelle que fala não sabe o que diz e aquelle que não entende o que lhe falam.'

O dr. Steiner. theosopho «WrTtãff. ma dos illustres discípulos de Hecker, declara que o sen mestre é o peor commentador das suas próprias descobertas.

-Isto significa que os maiores espíritos allemães são impotentes para uma syntfae- se como a de Comte ou a de Spencer.

Com effeito, qual d a concepção germâ- nica mais em evidencia?

O monismOL Mas o monismo já existia ha "■'«—r de

secalos entre os yonijas do no.

A violação das conven- ções de Haya

a ' ■

Os documeutos of(iciaes do guveruo fraucez

O governo franecz dirigiu Al potencial sigmnarins dai Convenções de Haya. Oi te- guintes "memoranda", expondo 01. (Ktoi que constituem da parto da» .' autoridades militares allemãs uma violação dai Conven- ções assinadas em 18 de outubro de 1907 pelo goi erno imperial allemão;

Mtmonlidmn n, 1: . '.

ATROOÜAWíS OOMIMETTIDAS SO- BKJE FK/KI.DOS

"Secundo relatório de 10 de acosto de 1914/ transinitiido pelo commandante em chefe do exercito do liste, ai tropas alle- mãs iicaliam de matar numeroso» feridos, ileslechando-lhes na cara tirei à queima- roupa, como o attesta a dimensão da feri- da; outros feridos foram propositalmente calcados com os pis e maltratados com os tacõe»; em data de 10 de agosto, ; .'.dados de infantaria allemã, baivaroa, incendiaram systematicamente, na região de Barras, Harboue, Montigny, Montreux, Parax, to- das as aldeia» por onde passaram, quando é certo que, durante a acçao, nenhum tiro de artilharia, quer de um quer de outro lado, poderia provocar incêndio; na mesma re- ..pão. obrigaram elle» os habitantes a prece- der-lhes os batedores.

Segundo relatório de 10 de. agosto de 1914, transmittklo da mesma fonte, ai tro- pas allemãs queimam as aldeias, massa- cram 01 habitantes, fazem seguir na frente as mulheres e ai crianças para abrirem ca- minho pelas aldeias situadas nos campo» de lotalha (em Bilíy notadamente, no combate de 10 de agosto); matam 01 ferido» e .pri- sioneiros.

O governo da Republica, deante de tal procedimento, que a consciência universal reprovo, deixa ás potências civilizadas a apreciação completa desses acto» criminosos que deshonram para sempre um bcllige- rante."

Memorcmdum n. a:

BOMBARDEIO DE PONT-A-MOUSSON CIDAiDE ABEIRTA

"A 11 de agosto, ás 3 hora» e meia, a 12 de agosto, de dez horas ao meio dia, e a 14 de agosto, das 4 ás 6, sem nenhuma intimaçãç nem aviso prévio, a cidade de Pont-á-Mousson, cidade aberta e não de- fendida, foi bombardeada" por forças alle- mãs nas condições seguintes:

O bombardeio .foi feito por meio de ca- nhões collocados e dissimulados do todo op- posto da fronteira. Uma aeronave, tendo tomado posição por cima das bateriai, per- mittiu rcotificar o», tiros. Este» alvejaram mais particularmente o hospital, monumento histórico regularmente assignalado com a bandeira da Cruz Vermelha.

Os obuzes cabidos na cidade mataram sete pessoas e feriram oito, em sua totali- dade mulheres c crianças.

As convenções de Haya foram assim -vio- ladas nos pontos seguintes: . I. O bombardeio foi feito contra uma ci-

dade aberta e não defendida. (Art. 25 do regulamento annexo á Convenção de Haya);

II. O bombardeio teve logar sem prévio aviso. (Art. 26, idem);

III. O bombardeio visou especialmente um hospital, monumento histórico. (Art S1. idem).

Em vão se procuraria o fim de semelhan- te bombardeio; elle não foi precedido de nen/huma intimaçãq e não foi seguido de ne- nhuma rendição, liem de .nenhuma oecupa- ção pelas forças allemãs que nem mesmo se apresentaram deante da localidade.

'Constitue, portanto, um acto de crueldade" iímtil. - - . -

O governo da Republica sente-se no-de- ver de protestar junto das potências signa- tárias das Convenções de Haya contra se- melhantes actos.que são formalmente contrá- rios aos compromissos convencionaes do di- reito das gentes."

Me mo mu d um ti. 3:

BAILiAlS "IDUM-DUM"

"Em 10 de agosto de 1914, após um com- bate entre as tropas ^fyancezas e allemãs, um raajor-medico eirregou áo commandan te da brigada de infantaria "um carregador, encontrado na estrada de Munster, nas im- mediações da alfândega allemã", "o qual comprefaendia cinco cartuchos» armados de balas cylindro-conicas rombudas, cujo en- volucro de nickel incompleto deixava a des- coberto a parte anterior do quarto de chum- bo".

Outras balas idêntica» foram encontradas no corpo de soldados franceses mortos, e entregues ao Ministério da Guerra.

A declaração de Haya, de 29 de julho de 1899, assiignada pela AUemanha, condemna nestes termos o emprego de taes balas:

"As potências contractantes se obrigam a não empregar balas que se expandam ou se esmaguem facilmente no corpo humano, taes como as balas de envolucro duro, cujo envolucro não revista inteiramente, a parte interna, ou que seja prevista de incisões".

O governo da Republica protesta contra semelhante proceder, que visa causar no fe- rido soffrimentos tão cruéis quanto inú- teis. "

Memorandiim n. 4:

ASSASSINIOS E INCÊNDIOS NA RE- GIÃO DE OIREY

"Relatório official do prefeito de Nancy. Em 17 de agosto de 1914. Visitei hoje as communas dos oanlões de Badouviller, Ci- rey e Blamont, circumscripçSes de Lune- ville; sendo impossível citar neste telegram- ma todos os actoi de selvageria constatados, passo, a referir-lhes uma longa-e minucio- sa lista.

'Badouviller. Onze pessoas assassinadas, .entre as quaes a mulher do "maire". 78 casas, incendiadas com petróleo ou cartu- chos especiaes; egreja, depois do saque da cidade, canhoneada e demolida pela base; 25 reféns, entre os quaes o juiz de paz, le- vados no dia 13 pela manhã e ainda não de volto, por oceasiâo do minha passagem pela localidade.

Em Bréménil, 15 pessoas assassinadas, em cujo numero se conto um ancião de 74 annos, caçado como um coelho na oceasiao em que, abandonando'a sua caso incendia- da, procurava asylo no egreja; um homem ferido ha IS dias, de uma quedo d* bicy- cleta, aleijado, foi queimado em soa caso juntamente com o mãe, de 74 aonos: o» seus restos foram encontrados; o "maire" ferido, com o bombro atravessado por ba- la, foi removido para Cirey.

A pequena communa de Parux é um montão de ruinas; quasi toda* as casas incendiadas, não por tiros de canhão du- rante o combate, mas pelos soldados logo á chegada, sem intimação, sem aviso, com cartuchos especiae». Quatro homens assas- sinados, entre os quaes «ma criança, pro- vavelmente queimados dentro dos casa*.

Blamont: três victimas, entre as quaes uma moca que foi morta como perdiz no campo; uma grande fabrica de chocolate, pertencente « um ddadãa somo. foi sa- queada e püliada: oa prqtnzos ilerim if a muitos milhares de francos. Doze reféns, entre o» qnaes o cura; os recebedores fi»- cae», levados até i fronteira, ia

% O governo da Republico cumpre o dever

da proteitar Junte dw potência» signatária» dai Convenções de Hoyo contra lemellian- te» acto», que elo formalmente contrários ao» compromisso» convenclonaea do direito da» fentes e comtltuem um contrute odio- so com o» Initnmta dodat á» tropa» franceza» e por Am observadas."

Memorandum *, g.

8

PRETENSA PARTICIPAÇÃO DA PO- PULAÇÃO CIVVL NA GUERRA

recebida em Ber- ibleo tuliia, em

1914, um conunu- iletnanho do Nor-

. tendo a Pranto ente ao direito dos

particinação do po- 1, o Allemanho deci- 1. do maneira mal*

"Segundo mf' na, pelo agenr dota de is i' nicodo do" te" teria decla e o Bélgica, coi gentes,' organizado pulaçfio civil na gu. diu reprimir taes L . rigoroso e deixo á França e á Bélgica a responsabilidade dai ondai de sangue que semelhante repreulo nrovocará. '•

Ao governo do publica importa pro- testar altamente contra tal allcgação, miro pretexto poro tentar, Juiti ficar a» atroci- dade» commcttida» pela* tropa» allemãs. dando-lhes a opporericla de represálias. Desde o inicio das hostilidades, os allemães fonm-ie habituando o incendiar as aldeias não defendidas Q a.assassinar os habitan- te». Numerosas ^irovó» existem cm cartas c cadernos de nttá* encontrados nos IK>1- sos dos soidadotwwnies mortos ou pri- sioneiros. Tíniquanto, esses documentos ir- refutáveis riio lio&nmlõi ao conhecimento dai potências, o governo da República se limita a' citar textualmente como exemplo a seguinte passagen), extraUida de um ca- derno de notas encontrado sobre o cadá- ver de um tenente allemão: "Incendiámos a egreja de Vilterupf e fuzilámos os habi- tantes. Tomou-sertlW" .pretexto que obser- vadores se haviam refugiado na torre 4a

egreja e que dalli hovlam feito fogo contra nos. A verdade é que não foram os habi- tantes de Villempt, mas guardas aduanei- ros e florestaes que nos espingardearam."

O governo do Republico faz ainda notar ás potências que não "organizou tal in- tervenção da população civil no guerra como reza o ollcgocão mentirosa do com- municado allemão. A França não tem ne- iilmma necessidade de semelhante organi- zação, pois toda o sua população mascu- lina c valida se ooho actualmentc em ar- mai.

Si porem, levados pelo desejo de defen- der os seus lares,, os franceses não cha- mados ás fileiras h pegassem espontanea- mente em armas, o governo da Republica faz notar que semelhante altitude sena inteiramente legitima, em virtude do arti- go 2.0 do regulamento annexo á Conven- ção "4, de Haya, assignada e ratificada pela Allcmanha:

"Art. a.o — A população de um terri- tório não ocetipado que, ao approximar-se o inimigo, tomar espontaneamentle as ar- mas para combater contra as tropas de invasão sem ter tido tempo de organizar- se, de conformldode com o art. ix>, será considerada belligerante, desde que use ar- mas ostensivamente e respeite as leis c costumes da guerra."

A condueta dos habitantes de um paiz resistindo á invasão do seu território, está portanto de occôrdo com as Convenções de Haya c não poderia servir de pretexto aos actos de barbaria praticados .pelos al- lemães. "

amargar 4 Allemanho. Ilto virá mais au- ■mentor o lufpreM do Allemanba, quando verificar que eito á o Juízo que o povo omericnno faz do Rússia no contlieto actual. Mat o Allrmanh» é o unlco eulpodl, li no consenso das nocOei civilizada» e neutro» o attltude do Rússia i opprovodo e o suo condemnodo. Não t somente um julgamento moral; 4 um conceito que ie impõe 00 povo do» Estado» Unldoi por conslderaçõe» de - altos interesses e segu- ranço próprio. O militarismo allemão do- minante, acerescido coro o território da Bélgica e provavelmente com o da Hollon- do e tornado irresistivel com o humilhação do Franco e do Inglaterra, seria, nós o sen- timos, umo ameaço i nona próprio paz e segiiranço."

— • 1

O purto de Theodosía Thcodosio (segundo o pronuncio russa

— Peodossio) cbomou-ie também Katla. B' um porto do Ruisio (Tanride), no Cri- méa, a 70 kilometroi ml do estreito de Thcodo»la, actualmentc estreito de Kertch, que ligo o» mares Negro e de Azof; 10.K00 habitante», bispo grego, lazareto, museu. — Kaffo foi fundado pelo» Mileiianb», sob o nome de Thrndnsia; devastada por varias vezes, foi comprado no século XIII pelos genovezes, aos quaes fo! disputada por Ve- neza e deu logar & guerra de Kaffo cm 1355. -'Serviu de mercado para -ais pclles do norte e para os sedas e algodões fabrica- dos na Pérsia, bem c 10 para as mercado- rias da índia, trozidis pelas caravanas de Astrakhan. Tornou-se tão florescente que a designaram pelo nome de ConslanlinopUt da Crimia. Tinho então uma população de mo.000 habitantes. Mahomet II tomou Kaffo aos genovezes em 1470.

Em 1783 foi destruído mas rcergucu-se sobretudo pelo comniercio de escravos e tornou-se o bazar dos captivos feitos pelos tartaros na Pequena Rússia. Viram-se ahi por vezes,- neste mercado, offertas de 30.000 escravos de uma. só vez.

NOTAS Amanhã, dio consagrado á commemoro-

ção dos Mortos, não funecionarão as re- partições publicas federaes, estaduacs municipaes, assim como o Associação Com- mercial, o Bolso e os bancos.

prédio. O coração alan-

O "New York. Times", que, com o "Evening Post":e,a "Tribune", repre- senta a parte' sã do povo americano, pu- blicou no dia 6 de setembro ultimo o se- guinte artigo-de^lindo:"

"Uma grande náPte-do-jmmdo,está em guerra com ^^lemuaia. Ella. pode traim- phar. Porém, na opinião, ponderada do orbt civilizado, a Allemanha está condemnada; o seu próprio friumpho não conseguirá anmillar esse mesmo julgamento. Para a sua regeneração cila só tem que appcllar para novos ideaés.

Dizem, os allemães que elles estão sur- prehendidos com a altitude do oovo ame- ricano; contavam, de certo, com. a nossa sympathia e approvaçâo. Si este é o seu pensamento, que »e desenganem, porque o povo americano, á excepção de alguns al- lemães de nascimento e seus descendentes, está cm perfeita unidade de vistas contra a Allemanha. E a .crença de que ella é res- ponsável pela guerra torha-se' cada vez mais firme ei útil versai c baseia-se nos princípios mais sólidos da evidencia.

Porque é que o Jjovo americano condem- na a Allemanha? "Porque eMe condemna e odeia o militarismo, porque elle tem aversão invencível e innata a toda a forma de go- verno que colloca , um só homem acima da vontade de seus concidadãos. Para o povo allemão existe de. nossa parte somente amizade, esta misturada de espanto que não pode atinar como um povo tão cultivado tenha, por tanto tempo, supportado o ana- chronismo do governo imperial baseado no direito divino. Existe mais alguma cousa. E' que o povo americano instinetivamente sente que o triumpho completo da Alle- manha, neste grande conflicto, envolve um perigo para nós próprios, dentro de um fu- turo não muito;; distante. O presidente £1- iiot, em carto ao "Times", manifestou com verdadeira clareza- uma verdade que en- contra o mais 'firme alojamento no espi- rito dos americano»:

'•"Si a Allcmanha e a Austria-Hungna forem vencedoras no actual tremendo pre- lio, todo o mundo civilizado será obrigado a manter permanentemente, com grandes sacrifícios, a manutenção dos grandes exér- citos, vivendo constantemente sob a im- pressão de invasões inesperadas, aqui e ãooiá, .—• um tremor constante, contra o qual nem os tratados nem as provas de intenções pacifica» encontrarão a menor segurança e' garantia." ^ -

A supremacia do militarismo allemão fa- ria retroceder os ponteiros do relógio mun- dial. O mundo sério, daqui em deante, me- nos civilizado e não poderíamos fechar os olhos 00 perigo a que nós outros, mesmo do outro lodo do Atlântico, estaríamos expos- tos, boje ou amanhã, por esse çrande e dominante'poder militar. Poro evitar esse grande perigo seriamos, portanto, obriga- dos a preparar-nol.

O sentimento do povo americano está novamente expreiio com grande força e precisão na carta de sir Edward Grey, di- rigido aos seu» constituintes em Berwick:

"O progresso da guerra acaba de reve- lar quão immorol e terrível d o militarismo allemão mt ■ devemos combater. Toda o Europa Occidental ficará avassalada Com o triumpho da ABemanha. - Entretanto, si, pelo resultado desto guerra, a independên- cia e integridade dos pequeno* Estados eB-

" Ocd-

O ar. dr. Carlos Oulmaiües, vlce-prcsl ■lente do Estado, em exercício, visitou hontem as obras de adduqpão do rio Co- •ia, para retorço do abastecimento do *gua da capital.

Acompanharam 0. exc. netsa excursão •i.s sra. dr. Paulo de Moraes Barros, se- cretario da Agricultura; dr. Eloy Chaves, secretario da Justiça e da Segurança Pu- blica; dr. Meirelies Role Filho, secreta- rio da presidência; dr. Honrlque Bayma, official de gabinete do sr. Secretario da Agricultura; capitão Afro Marcondes dt llczende, official da-casa militar da pre- sidência, a dr. Arthur Motta, dlrector da RcpartU.-ão de Águas e Exgottos.

Receberam os Illustres membi-üs do go- verno em Cotia oa ars. drs, Antônio Pru- Jente de Moraes e Franga Meirelies, con- tractantes das obras.

A partida desta capital deu-se fia 6 t meia horas e o regresso Os 13.

A viagem tal feita ern automóveis..

TWMIIIIS Serviço especial do CORREIO, da Agencia Americana e da Havas

INTERIOR

O sr. dr. Lauro Muller, ministro das Re- lações Exteriores, communicou ao sr. vice- presidente do listado, em exercício, qu. lot concedido exequatur á nomeação - sr. Laurcnce Milner Kobinson, para vice cônsul da Inglaterra em Santos.

O sr. secretario da Agricultura deu o seguinte despacho no requerimento em qu^

sr.-João Corrêa de sanfAnna Junioi e o padre Corrêa de. Sant'Anna, lavrado- res residentes .em Itaquaru', pedem conces- são de 50 alqueires 'de terras devolutas no município de Itanhaem, para exploração agrícola. — " Aguardem opportumdade."

Foi approvada a localização da da rua iLopcs de Oliveira n. 30.

escola

Ao sr. Alexandre Lcfévre, guarda-li- vros da Agenct Official de Collocação do departamento Üstadual do TrabaUio. fo ram concedidos trinta dias de licença, nos termos da letra A, paragrapho 1.0, artigo 9.0, da lei n. 1.310-K, de 30 de dezembro de 1911, a contar de 14 de outubro findo.

Foi hontem publicado offlcialtnente 4 decreto que declara caduco o ountracto celebrado entre o governo e a Empresa de Navegação Rio 8. Paulo para o servi- ço de navegação entre os portos do Itlc de Janeiro e Iguape, e Rio de Janeiro e Paraty.

O ar. ministro da VlacSo remetteu ao t.o secretario, da Câmara Federal a In- formação prestada pela Inspcctorla Fe- deral das Estradas sobre o requerimento do engenheiro Lúcio' M. Rodrigues e ou- tros, pedindo concessão de uma estrada de ferro ligando o porto de Santos e S. Paulo ao centro de Minas.

Nessa informação, o sr, ministro opina pelo Indeferimento do pedido em ques- tão.

ropeus forem mamoas e a dental libertada da ameaça do aflftMjfr e o ohJprio povo allemão livre daquelle militarismo — porque não é o po- vo allemão mas o raíIHarismo prussiano que rwihvm a Eoropa e a ABõnanha a este guerra — M e»»e militarismo poder ser donthtaif»' -* então leremoo dias —"— res c mais feüses qne virão tremendos tmuíOám «ne a nos impde."

ts finnai! n i FORÇAS QUE SEGUEM PARA ITATO

POLIS — INICIAR-SE-A' EM BRE- VE A OFFENHVA CONTRA OS

BANDOLEIROS — FORTE TIRO-

TEIO ENTRE AS FORÇAS MILITA-

RES ■ OS FANÁTICOS

RIO NBOHO, »1 (A) — A columna commandada pelo coronel Jnllo Ceaar, composta -do l».o raglmento, do ICo ba- talhão do jnftsitaila, 4* uma divisão da artilharia^ o um pelotão da esUtfetaa, lo-

8antoa MOVIMENTO MARÍTIMO

SANTOS, 31 — Deram entrada neste porto, hoje, os seguintes vapo- res:

Italiano "Itália", procedente de Nápoles e escalas, de 3.087 toneladas de registo, com 91 passageiros para este porto e 317 em transito;

hollandcK "Zaaland", procedente de Amsterdam e escalas, de 3.52(1 to- neladas, de registo.

MOVIMENTO DE IMMIGRANTES

SANTOS, 31 — Desembarcaram hoje neste porto 69 immigrantcs.

bão esperados no «lia 2 do corren- te 19 immigrantcs.

Embarcaram para S. Paulo 52 im- migrantcs.

TRENS ATRASADOS SANTOS, 31 — Hoje, não chega-

ram ás horas do costume os trens da manhã.

Circularam logo varias versões so- bre o extranho caso, que causou ap- prehensões.

Dizia-se que tinha havido desastre na Serra.

O primeiro trem, que dahi partiu, só chegou aqui ás 12 horas, e os jor- naes so foram distribuídos á tarde.

A S. Paulo Railway affixou na ca- tação e enviou aos jornaes, após al- gum tempo, o seguinte aviso;

"O atraso dos trens da manhã foi devido á necessidade de baldeação no quarto plano da Serra, em conseqüên- cia do desarranjo em um cylindro da machina fixa. A serra velha está já funecionando para o serviço de passa- geiros e cargas. x

A reparação completa, para a subh tituição do cylindro defeituoso, levará até ao dia 2, de manhã, trabalhando- sc durante o dia e á noite.".

VIAJANTES SANTOS, 31 — Chegou hoje a es-

ta cidade, hospedando-se no Palace Hotel, o sr. dr. A. J. Pinto Ferraz, senador estadual. Seguiram para essa capital os

srs. dr. Alberto Sousa, Martinho Fer- reira de Camargo, negociante nesta praça e família e a exma. sra. d. Au- gusta de Lacerda Franco, esposa do sr. senador Joaquim de Lacerda Franco. Afim de assistir ao enterro de

sua prima, senhoríta Maria Amélia de Campos Nettò, filha do sr. João de Sousa Campos Netto, fallecída lionicm, âegUiu pãVa essa capital o sr.- jayme Souto Corrêa, auxiliar da Ma- la Real Ingleza.

—— Afim de assumir a direcção do escriptorio da Companhia Trans- atlântica Italiana, chegou a esta ci- dade o sr. Victor Manuel Lucci, um dos sócios agentes daquella importan- te companhia de navegação. Também seguiu para essa ca-

pital o sr. dr. José Monteiro, íllustre advogado do nosso íôro c secretario do directorio político.

ENFERMO SANTOS, 31 — Acha-se ligeiramente en-

fermo o sr. Carlos Luiz de Affonseca, pre- feito municipal.

GENERAL JÚLIO ROCA SANTOS, 31 — O sr. Antônio de Frei

ias Guimarães Sobrinho, digno presidente ds Câmara Municipal desta cidade, recebeu f seguinte' telegramma do sr. Júlio Roca Fi- lho:

" Presidente Câmara Municipal Santos. Las expresiones de profundo pesar cor

iue Ia Câmara Municipal, en su nombre, c nterpretando lòs sentimientos dei pueblo de Santos, se asocia á nuestro duelo, repercutei. londamente en nuestros corazones y obli-

gan nuestra gratitud perdurable. (A) — /«- íio A. Roca."

ENTERRAMENTO SANTOS, 31 — Sepultou-se hontem, n.-

nccropole do Saboó, ás 16 horas e meia, c :orpo do estimado Manuel Vieira, cx-nego- ?:ante em nossa praça e tio do proprietarii. io "Hotel Madeira , sr. Silva Madeira.

Acompanharam o feretro muitos ami.go'- io extineto e, entre elles, o representante df Hotel Lanterna' de Geoova, de propriedad dos srs. Valente Fantato e Comp., o sr.^An- tonio Borin.

ANNIVERSARIO SANTOS, 31 — A distineta senhoritr

Evangelina de Toledo, filha do sr. dr. Al varo de Toledo, dlrector licenciado da Se- cretaria do Interior, actualmentc nesta ci- dade fazendo uma estação balnearia, recebeu boje dessa capital innumeros cartões f te- legrammas de felicitações, por motivo de seu anniversario natalicio.

BAR COSMOPOLITA SANTOS. 31 — Será inaugurado, dentre

em breves dias, 4 rua João Octavio n. 1. em frente ao escriptorio do Docas, um nove e bem montado estabelecimento denomina- do "Bar Cosmopolita", de propriedade dz firma Silva Antunes e Comp.

Annexo a essa bar será installado um res- taurante com cozinha para o paladar de todas as nacionalidades.

No mesmo edifício, os passageiros encon- trarão casa de cambio, ebarutaria, confei- taria; barbeiro, engraxates, e Um grande sortimento de {metas, de preferencia na- cionaes.

O PERIGO DAS ARMAS SUWOTOS, 31 — EWe, 4» ao i|a horas,

numa tinturaria sita á roa S. Leopoldo, 910, o proprietário desta, dando um revólvier ao sen empregado Domingos Pinto Nogueira. atirou a arma sobre o balcão, tendo eüa dis-

Rlbeipfio Preto CONFF.nRNCIAS nKMOIOBAS

RinoiRAO PniSTO, !U — O revme. ■r. d. Alberto aonçalvoH, hlspo desta dlo* eras, continua a fazer na ■ ilh-di-ul, tt 19 horus, uma «trio de oontcrcnelns so» l>ro assumptcHi do gnlnde rulovanclu, con- norrondu n«<)lm para o maior lirllhuntls* mo do encerrumento do mes du Itwirlo cujas Rolennldailes ejrtAo sendo offactua- das nuriuolle templo desde n dia primeiro de outuliro,

PBLO KNSINO niUKiitAo PIII-;TO, 31 — Kstau om

oonourso, polo prazo do vinte dias, u» • HCIIIUH miintelpnoM do sexo masculino, das propriedades rurae» "Santa Amolla" •

"13oa Vtatu". AH liiHi-rli":".. S rufio abortas na sours.

'.lirla da Camura Municipal, até 18 de no- ■ r-nilirn próximo tiitnrn,

SANTA CASA lUBEIItAO PHETO. 31 — Roallzou-se

■:ni Vllla Uoniflni um «'.Hpcctiu-iilo i-lno- natographico cm prol ilu Siintu Ciiau d* Misericórdia destn cidade, «

O sr. coronel Joaquim da Cunh» liuono ofífrccou 10 KtKrcus du (.-11(6 uo re. lorldo estnboleclmento,

NOVA BIBT/IOTHBCA RIBEIRÃO PRETO, 31 — Continuais

x ser feitos vai-los donativos do Impor antes obrus & projectnda bIMIothena da lostacamentu local, a Innusurar-so no dia 15 de novemVro próximo futuro,

CONSÓRCIOS RIBEIRÃO PUliTO, 31 — O sr. Joãc;

Rodrigues de Carvalho e n fxtr.n. sra. d ■> RU-urdlnii de C«rvulhn tlvnrnm a. genlU.'"' oza do participar no correspondente do .

"Correilo" o oonlracto do casamento d» <ua sobrinha, a senhoríta Helena do Mo- aes, com o sr. José Mnrnuca de Sousa,

rcalIzando-Dn o neto nupclul nu dia 28 le novembro desto annu.

Roallzn-fee 1 JJC, no vizinho dlstn. eto de Vllla Bomtlm, o enlace do sr. Josí Ia Fonseca, filho do sr. VIotor Venerando fla Fonseca, com a senhoríta Afíonslna Furqülm,,filha doer. coronel Antônio Furciulm, agricultor alll residente, e da axma. sra. d. Emlüana. Purcjulm.

O projectH atravessou o braço esquerdo do «npregado, indo-se alojar no ventre do

Os feridas foram conduzidos na ambu- lância para a Santa Casa com gaia da po-

(BT grave o estado de andms. {RESTAURANTS INTERNACIONAL SANTOS, 31 — IgggS T** ?

uedltodo Restaurante Intemanonal, srto a

prapeictaiãBS

Itabera' i,uz ELECTUICA

ITAB^RA', 31 — Acha-ae nrn-.i clda. de um onsenhelro clGc-trI..-Ista ila Caoa P-ombei-g, Hocker e Comp, dessa capl- al, que velu fazer as InstallaçOes da

usina para forncclnicnto de luz eleolrlca a esta praça.

Os empresários informam mie a cida- de será lllumlnada desde 15 de novembro próximo, ficando a Inaugurarão official para o mez de janeiro do 1915.

ESTATÍSTICA ITABEll.V, 31 — Cumprindo as deil-

beraçOes da Câmara, o sr. p-.-efelto ji tem bem adeantado o serviço de levanta- mento da estatística da popnlnnüo do município, que estarfl concluído om de- zembro próximo.

ORÇAMENTO ITABERA", 31 — Em sessão extraor-

dinária, a Cumara Municipal approvou o projecto da lei orçamentaria para o exer- ciclo de 1915, estando a'receita orçada' em 16:000$000 e a despesa íixnda era cgual quantia.

TENTATIVA DE MORTE ITABERA', 31 — O sr. delegado de po.

Ucla Jâ concluiu o Inquérito aberto po- ra a descoberta do autor da tenta- tiva do morte contra Virgílio Rodri- gues Pinheiro, praticada de emboscada na manha do dia 22 do corrente, no balr» ro doe Aqulnbs, deste município.

Apesar dos esforços da autoridade, c criminoso continua a nSo ser conhecida

O offéndldo tom melhorado bastante.

Ibitinga NIEFANDO CRIME

IBITINGA, 31 — No districto de Ta- batinga Lourenço de Almeida attentou fria- mente contra o pudor de sua própria fim» Jeronyma Maria, segundo as provas teste- 1 munliaes confirmadas pelo exame médio*

O monstro flclizmente não escapou â acção da justiça, achando-se recolhido a cadeia local.

FESTA DA BANDEIRA KSITINIGA, 31 — O corpo docente da

nosso grupo escolar activamente prepara a criançada para uma condigna commcmora» ção ao dia 19 do entrante, dddicado a# culto de nossa bandeira. INTERRUPÇÃO NA ILLUMINAÇAO .

PUBLICA ' • IBITINGA, 31 — A interrupção na illu-

mmaçãt) 'íleotrica local, que noticiámos, foi devida á carência d^ água do rio S. Lou- renço, destinada a accionar os machinis» mos geradores da corrente electrica.

HOSPEDES E VIAJANTES J IBITINGA, 31 — Viajou para essa ca-

pital o sr. coronel Pedro Garetto, digníssi- mo presidenli.1 da municipalidade.

Chegou de Poços de Caldas o joven Annibal da Silva Leme, que passou a resi- dir novamente aqui.

DIVERSÕES IBITINGA, 31 — Amanhã haverá espe-

ctaculos nos tíieatros Rio -Branco « no | Bijou, ambos com diminuição nos preços ds entradas, que custarão, no 1.0, 800 ré.is • , no 2.0, 700 réis. ...

As novidades annunciadas intitmam-se: "Sobre o altar da sciencia" e "Incêndio no Theatro", primorosos films dramáticos em 3 partes, na tela do Bijou. t

. ■'*i

'Santa Branoa INAUGURAÇÃO DA LUZ ELECTRICA

SANTA BRANCA. 31 — Realãou-se a inauguração da luz electrica, nesta cida- de, feita pela Câmara Municipal.

■A festa revestiu-se de grande enthusiasmo popular, constando de u—a.sessão "a '>-?* mara, orando por essa -iião o seu pre- sidente e o sr. promotor publico, aquelle congratulando-se com o povo, e este em nome do povo, congratulando-se com a C»c mara. . .„ . -, ■

Estiveram presentes a sessão as autori- dades judiciaria e policial; professores ptt«. blicos, além de muitas pessoas gradas.

Após a sessão da Câmara, onde foi ser- vido um copo de água. o povo, acompa- nhado da corporação musical, percorreu ar ruas da cidade. - ". . „ .. ,

Ma sede da emoresa foi offereado 4 Cornara, um copo de ogna.

A empresa Força e Luz Norte de 9. Paulo, contractante. bem como a CamafS foram muito saudadas, ^_^_

Santa Branca, dia a dia. vai progredindo: temos absstwímento de zgua, grupo esco- lar e los electrica, melhoramentos que a»

O sen progresso.

■ I

HA CTOADB SANTA BRANCA, 31 — Estiveram

nesta cidade; para assistir 4 inauguração « da Ins. os tia. coronel Theseu Baeno ds • Toledo, chefe político de Sallesopolis; co- rond Victorino Cardoso, gerente da e«-

Americo Wemeck, Genenldo José Ignado Conte

presa;

rehjr.

TopiȣjAlia I). ANAMA FKANCO

TORRINHA. 31 — Piutou lioje por ei (a villn, cum (Ictling a Brota», a dittinctn eüiicadura. ira. d, Amlia l,ranco1 ocompa- nliada pela *tia cxccllenle c •bem Almada banda mtuical.

A' etlaciu, dirigiu-ie grande numero de curiojos.

ENIIBRMO TORRINITA, 31 — Kxperintfnla icnsl-

vei» meihoras o nouu nmiiço sr. Manuel Elias de Gmloy, t\iw liavla lido vkHimn de unia queda, riuando (aiia uma viagem de trol>-.

UAPTrSAIX) TÓRRlNUlA. 31 — l'oI levado & v»

baptiüinal o introcentc Joaquim, fillm do »r. Antônio (ialhardi, «endo teui padrinhoi o sr. Viilcntim do Amaral e vxma.- «• 11 Ma.

BABLE TORRINllA, 31 — Haverá ama«iliü, «o

lalíio do TlKatro Appolo, maii um sarau dnni;ante.

Franca CAPITÃO AMRRICQ MASCATE

FRANCA, 31 — 'Passou hontem a datn do annlversnrio natalicio do sr. capitão Amé- rico Masfatc, pnvpriclario do- "Hotel S. U:iplmel", destá cidade, c collahorador da "•Cidade da Vranca".

Américo Mascate, no pequeno lapso .do tempo que aqui reside, tem. com o seu fino trato, captado a sympalhia do povo de Vrnnca.

Os inmimcros amigos c admiradores üJ distincto e bcmquisto aimiversariante tive- ram liontcin nova opportunidade para lhe levar as suas cHusívas saudações e os seus protestos de amizade.

OUIDO PODRKCCA FRANCA, 31 — Este notável publicista e

parlamentar italiano realizou, no tlieatrcr iiiuiiicipàir desta cidade, uma conferência, citjo thema foi "A Guerra".

O flucnle orador falou por espaço de a horas, sendo, ao terminar, alvo de uma cs- iiondosa salva de palmas.

Pelo trem na Mogyana. que daqui parte is 13 horas, o distineto orador segura para Ribeirão Preto, onde pretende fazer algumas

-conferências.

Barretos >fèTMCTO DK ACUA DOCE

BARUETiQS. 31 — SaJicmos que os ha- titantes do futuroso districto policial de Água Doce, situado nas proximrdades i|a Cachoeira do Maribondó, actualmcntc per- tencente ao disaricto de ViUa Olyinpia, des>- Ia comarca, dirigiram ao" Congresso do Es- tado uma representação no sentido dç ser o mesmo elevado á categoria- de districto de paz. com as suas acttiacs divisas.

Essa •pretcnçSo, ao que nos consta, será apoiada pela Câmara Municipal desta cida- de e pelos juizes de paz dos districtos de Itambe c ViUa Olympia, de cujo território terá desmembrado o referido dislriclo.

CARTAS DE FEUCITAÇORS . BAUUETOS, 31 — Os srs. coronel SiJ-

i-cstre de Uma c major Elyseu Ferreira de Menezes, membros prestigiosoí do pujante Dircctorio do Partido Republicano Paulista, têm recebido cartas e telcgrammas de felici- íações, pelo brilhante trinmpho alcançado do Supremo Tribunal Federal, dando provimen- to, por unanimidade de votos, ao recurso eleitoral deste numicipio, este anno.

FESTAS DE N. S. DO ROSÁRIO - BARRETOS, 31 — Realizam-se amanhã,

nena cidade, imponentes festas consagradas a 'Nossa fícnhoira do Rosário, constando de missa cantada, procissão e bençam do SS. Sacramento.

ENFERMOS BARRETOS, 31 — Tem estado doente a

galante menina Eunice, filfiinha do sr, José Prudente de Oliveira, conceituado agrimen- ior aqui residente.

. r Adia-se cm ifranca convaJescçnça da insidiosa enfermidade que a reteve no leito durante alguns dias, a venerarida srai'd. Ma- ria José, sogra do sr, capitão Joaquim An- gelo-, diligente collector municipaí.

■ Esteve enfermo, recolhido aos seus aposentos, o sr, VirgiKo Alves Ferreira, con- tador, partidor c distribuidor deste foro.

JURY TIETÊ', 31 — Foi encerrada a ses-

são do jury, iniciada a 26. Entraram em julgamentos os pro-

ci-ssos cm que eraní réos Leopoldo de Sousa Campos, José Antônio Ri- beiro, Silvano de Toledo Piza, Bene- dicto Serrão, Luiz Leme, Narciso Belli, Benedicto de Campos e João de Moura.

Em todos os processos serviu ds advogado da defesa o sr. Joaquim de Almeida Paulo.

Foi condemnado somente o réo Leopoldo de Sousa Campos, em 7 mezes de prisão, sendo absolvidos os demais.

CIRCO GUARANY TIETÊ', 31 — Anmtncia-se para

breve a estréa da companhia eque=tt;e "Circo Guarany", de que é directpr. o artista João Alves. DESAPPARECIMENTO

MYSTERIOSO TIETÊ', 31 — No bairro das Abo

boras, deste município, o individuo 'Mario Alves Lima, casado, tendo sa- hido de casa com o fim de fazer com- pras num armazém, desapparcceti n-iysteriosamenté.

Deu-se esse facto ha cerca de dois mezes, sendo infruetiferas todas as investigações para descobrir uma ex- plicação no tão extranho caso.

< Ainda agora o sr. delegado de poli- cia deu diversas providencias a res- peito, inquirindo o negociante Miguel

^icardi, em cuja casa se procedeu a uma vistoria.

Eleva-se a treze; o numero de pes- soas que prestaram depoimento, sem que, porém, nenhuma . dcllaS tenha conseguido projectar luz sobre o mys- terio.

HOSPEDE ' TIETÊ', 31 —Está nesta cidade,

cm serviço de,uma companhia de se- guros, o sr. José do Nascimento.

Rio de Janeiro O ATTENTADO CONTRA A MENOK

MARIA RODRIGUES RIO, 31 ^ A policia do 170 districto

continua empenhada na prisão dos indi- víduos que covardemente -riolcatuaoi a menor Maria Rodrigues.

Naqaeila delegacia estão preso* Emil» losé de Medo e Indalecio José Lopes, asados pda meaor de attores da ' qpe soffreo.

Hoje, na delegacia, foi preso o José da Sara Garay, que qmz falar * In- dalecio, em nome da mulher deste, Maria

rae o havia ■fCiilldu de

José da Silva Garay enSam-te . ■cate. £zendo estar doente ha antas ajnforrac podiam attestar alguns rizi_

A poJkia. á vista disto, sohõa Gataj. A GREAT WEST ERN OP RKASII. i

LIMITED RiO. 31 (A) —O sr. ministro da Via-

^o W—Uw á Gamara cópia da íIIÍUIMI «o dada feia In^ptloria Federal das Es- trada s de Ferro, sotnfc vários - mmÊÊttU, mjEãtaios a respeito da Great Weicern of y^irif. Limited,

UM AJUDANTtó DK CAMINHÃO FUR- TOU »:5Si4ooo liM MCKEL

RIO, 31 — Foram hoje presos fi ojudanle ile caminhSo Alliino Kodrlgucs, quedesap- parecern, carregando i tssofooo em nlcket, c seu cúmplice Cuiludio Carvalho.

Oi dois aectisados, intcrrogudoi, eqaies- Miram-o ímU' e informaram á polida que o diuliclro ainda cxlitentc, na imporlancit de i:i7jÇooo, estavo enterrado, dentro de um lacco, num terreno & rua. Conde de Bomfim. ••

A policia foi ao local indicado e deientcr- rou o dinheiro. •»-.-■ , ,'•

Mi. WIBNCE&LAU BRAZ ... . RIO, 31 — 01a « "Noticia", na tua edl-

çfto de hoje. que o dr. Wenceitau Braz duKiirá ao Rio • -10 de novembro, e que a família de 1. exc. virá súritente l-m dc- ccnibro. O ESTADO D»E SITIO — .PROiMPTI-

DAO DA Ml\RlNIL\ RIO, 3« (IA) —' Apelar da tmiiinaíSo

do estado de sitio, at forcas de marinha continuam de meia promptiofio.

Ai metralhadoras do Bataltlfio Naval contUiuam nn pateo do Arsenal ék Mari- nha, promptas para qualquer emergência.

RAMAL DE MiANCARATIBA RIO, 3» (A) — 0 dr. Paulo de Frontin,

director da Central, acompanhado .de vá- rios auxiliares, foi hoje até MongaratiUi, examinar os trabalhos do ramal dlcsie no- me, que está cm comtruccSo. A OOMKAttHitA aNEMATOORAPHI-

CW VICTIMA DiE UM ROUBO DE ©1LMS

KIO, 31 — A Cor.uianhia Cinematographl- ca - foi hoje roubatta na Importância d; 8;ooo$ooo em ftlms.

Foi apprtlicndido pela policia o rçubo. (iiiando cliog-ava a uma casa ida rua Luiz de CiunSrs, para onde fora «nvlaido (ido Indi- víduo Argemiro Silva.

A autorubide está (irovidcnciaTjdo para a caiplura do autor do crime.

OONíSUDQS IRíEMOPVIDOS

RdO, 31 CA) — Por decretos <le hontem da pasta do iExterior, foram removidos: o cônsul geral de primeira classe, Henrique Carlos rMarlins iMineiro, do consulado de Iqultoí para o de (Assumpção; o cônsul gv ral de primeira classe, Nicolau Pinto da Sil- va Vaíle. 'do consulado de Assumpção ca- ra o de Iquitos; o cônsul geral de primeira classe, Oervaslo Pires Ferreira, do consula- do de Triestc para o de Gênova.- O NOVO MÍNISTORO TXK VIBNEZUEILA

NO BRASIIL KÍO, 31 (L\) — O sr. presidente da Re-

publica rocoiieu hoje em audiência solênne o «ovo minisitro da Venezuela Jíinto ao nos- so governo, dr. Amilio Constantino Guer- reiro.

As credunciaes do novo diplomata foram recebidas pelo chofe da nação em audk-n- cia solennc, com assistência do sr; ministro do Exterior- e membros das casas civil e m! litar da presidência da Republica.

O noyo ptenipotenciario foi conduzido ao palácio do Cattetc em carro de Estado, es- coltado por um pequote de cavallaria, sondo- lhe prestadas em frente ao palácio honras militares por uma lorça do exercito, em pri- meiro uniforme.. 4

CAPB* . RIO, SI (A) — Foi o seguinte o mo-

vimento desto mercado: Entradas hoje, '5.078 «acens, Entradas desde l.o do corrente,

238.625 suecas, Entradas dcade l.o de julho, 79S.9S2

saecas. Fmbnrcadas ho.Io, 6.843 saecas. Embarcadas desde l.o do corre: te

118.ISA saecas. 1 Embarcadas desde l.o do julho, ....

741.021 saecas. Stock, 307.014 suecas. Vendas do dia, 2.000 saecas. O mercado funcclonou calmo, ao prctji.

de C$800. CAMBIO

RIO, SI (A) -a- o cambio este hoje o 13 9|16, Soberanos vendidos a 17$D00,

ASSUCAR B ALGODÃO RIO, 81 (A) — Os mercados do tssu-

car fio de algodão estlvonam frouxos. ,, t

.:. AU^áNDEòA'-., ,;;' RIO, 31 (A) — A Alfândega dceta ca-

pital rendeu hojo 9S:191$040, sendo cm uuro 34:2068971.

MOVIMENTO DO PORTO RIO, 31 '(A) — Foi o seguinte o mo-

vimento deste porto: Vapores entrados: Do Recite o escalas, o nacional "Ita

ciuéra"; - . do Qothcnburgo, o sueco "P. Crlstopher-

sení". Vapores sahldos: Para Porto Alegre e 'escalas,, o naclonn

"Itapuca"; - . : * para Santos, o tnglez "Plutarch"; para os portes do Pacifico, o eueo

" Pedro iCrletop-hersen ". ACCORDO SOBRE ENCOMMENDA!

POSTAES RIO, 31 (A) — O dr. Barbosa Gwi-

(julves, ministro da Vlarjiio, e o dr. Lucat Ayarragaray, plcnipotí noiarto arrenlinc asslgnaram hoje no pala io dó Itamara- ty, o novo accOrdo celebrado entre o Bra- sil e a Argentina, sobro encommendat postaes. •

SENADO RIO, 81 (A).-— Na seesSo de boje do

Senado, durante o expediente, o sr. Fran- cisco Qlycerio respondeu ao artigo da Dl rectorla da Docas do Santos, publlcadc no "Jornal do Commerolo", rebatendo aí informae&es nelle feitas.

A ordem do dia foi toda approvaQá. delia constando entre outros projectos dr Interesse peeeoal o que manda abrir ac ministério da Fazenda credito de ....... 1.827:2358292, papel e 1778777 ouro, pa- ra pagamento de diversas dividas proces- sados nos vários ministérios, pelas verbas "Exercícios- findos". ■ 1 REUNIÃO DA COMMISSAO DE JUS-

TIÇA ÍA CAMABA RIO, 31 (A) — Sob a presidência do sr.

Cunha Machado, esteve reunida a Commis são de Justiça da Câmara.

O sr. Mello Franco leu o seu voto sobre < caso da intervenção federal no Estado d- 'Rio. ._ 1

S. exc. estudou longamente a questã. não só quanto i parte jurídica, pias aindr sob o aspecto do respeito que merecem &<■ sentenças júdiciaes. , ' . ',

Depois de muitos commentarios s. exc. salientou o respeito que 6s pòderes dá Re- publica mutuamente se - devem, não send^ permittido a um inlromcttcr-se na cspher; de acção do outro. . > • . .;.>'*

O sr. Mello Franco condue pedindo ty archivamento da mensagem do sr.- presi- dente da Republica, pedindo a intervenção no Estado do Rio. ■ « ._-

Nenhum dos demais membros da Com missão pedindo vista dos papeis-, vão ser os mesmo remettidos & mesa da Câmara. 'Foram depois estudados e discutidos va-

Kot.omroa aMumptos. " :. ■ isi'' 1 NO CATTETE — CONFERÊNCIA OOM

O HteBSlDENTE - - RIO, 31 (A.) — Conferenciáram hoje pela mania com o sr. presidente da Repu- blica, o* srs. mnietros da Guerra, da Ma- rinha, da JUstiçá, da Agrieuhiira e da Fa- zenda, senador* Pinheiro Machado c o de- dotado Fonseca Hermes.

£stiveram no palácio do Cattete o* sena- dores Loiz Vianna e Gabriel Salgado. o« de- p^nidftf Jacqnes Ooriqoes, Simeão Leal, Vi- ctor Silveira, Lonrenço de Si, Tünrcio de Carvalho. Sonsa e Süvn, Cunha Vascoocd- tos, Donringx» Mascarenbas e Floríano de Brito, drs. -Osório f . Almeida e Armênio Jouvin. almirante Fr.Dcisco de Matto», ca- pitão Amilcar de Magalhães e tenente Ja- gnarfte de Mattos. _. (SNERAZ.. CUNHA PINTO E TENEN-

TE OOROWHU AUSnKPinU) DE MOURA . .

•■O. Si (Aj^ —A»i» presidente da Republica, _ sado da Europa, o general W— Hato e o tenente Ansíiphilo de Moura.

ENTREGA DE UM DIPLOMA «IO. 31 (A.) — Esure hoje pda ma-

nhã ao palácio do Cattete, o mimhil Bor- que, comoissionado peta União Repn- B do Districto Federal, foi fazer en-

trega ao marechal Hermes do diploma de presidente de honra da referida Aasoda- #0.

CORREIO PAULISTANO ^Pominno. I da Novembro de 1914

CflMftRfl 0 gii: uouvis HO i:.\iiJ>ri:sTi; —

.O S». JACX)Ui08 ouitlglU'. DE- 1 .-. ifBtmU O M.UtKOHAI, 1'IU-I.SIUKN.

../TB .• O Kit. ia>l'Altl>0 KAHOVA TII.VTA ÜK ODIUfi PUBIIICAÍB — A UKGVIi.VMi:XTAVAO DO TIIJ. HAIiUO ' NO AUtO PVBV» — O OUVAMKNTO I>0 INTERIOR .

RIO, 31 (A) — A «essâo da Camar» foi presidida pelo sr. Soares doi Santos a ie- cretariadn pelos irs. Simcio Leal e EUii" de Araújo. .«'

A' chamada reipondcram 58 irt. dépu l«doi.< ' A aíta da sesiAo anterior foi approvada «cm debate.

O expediente lido foi o seguinte: * Requerimento do tenente Jlrasilino Ca-

valcanti Júnior, director da revista ." Mar c Terra , pedindo o pagamento de AS" aisiEiuUuras daquellf revista;

otficio do Senado, communlcando haver approvado a prorogaçio da actual sesiio legislativa;

officio do Senado, communicando • que adoptou a proposiçáj da Cantara, conceden- do licença a Ovidio Loureiro, official de Fiiçalizttç&o do Porto do Rio de Janeiro;

officio do Ministério da Viação, infor- mando contra o pedido de concessão de uma estrada de ferro, de Santos ao centro de Minas; , - - ,

requerimento de d. Maria' Amalia Bulcio Vclloso, viuva. de,^ Pedro Muniz Bulcfto Vclloso, pedindo felevaçâo da prcscnpção para receber montepio.

O sr. Jacqucs Ourique respondeu ao. di» curso hontem" proferido pelo sr. Figueiredo Cfidia, defendendo o ir. presidente da Re- publica.

O sr. Figueiredo Rocha voltou.u tribuna. prostituindo nos seus ataques contra o chefe da Nação.

O sr. Eduardo Saboya tratou da proro gação dos prazos para inicio de novas.obras.

O decreto do governo a eisc respeito, diz o orador, não é mais que um dispositivo de lei. " í . .

Só ha um defeito do decreto :-e a omn- sâo relativa á prorogação -dos prazos, deven- do as medidas abranger, também quaesquer obras. -

O sr. Antônio Nogueira lê um telegram- ma, que recebeu do sr. Samuel Bandeira, pre- feito'do Alto .Purús, no qual pede ao ora- dor que obtenha do pariamento leis que re- gulem o trabalho naquella rogião, estabele- cendo uma legislação para as relações entre patrões ,e operários e regulamentando o tra- balho dos seringueiros na extracção dos la- c'<s- -„• . . ' J

O orador acredita que a Com-missao de Justiça, & qual remette o tclegiramma, pode- lá desobrigar-sc do pedido -que o prefeito do Alio Purús fez & Gamara.

Pa-ssando-se à ordem do dia, foram vota- dos dois requerimentos de informações do sr. Maurício de Lacerda: um. sobre as moe- das de novo cunho, ç outro, sobre as obras feitas no edifício da Imprensa Nacional.

Encaminhando a votação, falou o sr. Mau- rício. . .

Sendo daido como rejeitado o primeiro dos seus requerimentos, s. exc. requereu ve- rificação, constatando-se a falta dcjuimero.

Passando-se á materia cm discussão, o or- •amento do Interior, falou o sr. Metello Jú- nior, justificando varias emendas.

Depois falou o sr. -Maurldo de Lacerda, Disse s, exc. que vinha á tribuna, a pedido

•ie um immenso grupo de estudantes. S. exc falou a propósito das violências

-ontra as manücstaçõcs do pensamento, di- zendo que nós precisamos defender a nos-sa 'ibenlade. custe o que custar.

O orador te.m dois irmãos estudantes e, si •ücs íhe pedirem conselhos «ohre o modo -ir que devem' proceder, s. exc. não os acon- -el-hará diversamente.

■A mocidaide deve reagir na altura dos SCUí ■irios e, do seu rigor, porque os moços serâ.t ns representantes do Brasil dé amanhã,

O sr, Martim Franicisco justificou uma '■'iienda. - -' '' ' !",*.--' , Tambenf o ir. Freirtf -Vlc - Carvalho justi- fcon oufra -emenda,-pediiido o festàbelen- icnto da-verba destinada'1 ao ConseMío Su- 'rior do Ensino. A sessão foi levantada em seguida.

PARA s. muto RIO. 31 (A) — Pdo nocínrno de hoje sc-

eniram para essa capital os srs. Leonel it Magalhães, Ainaricu de Carvalho, Ernesto Ia Costa, dr.. Seliastião Ribas, Eduafido de Sousa. Antônio Casimiro Vieira Filho, An- íonio Ferreira da Rodha e ,0 joçkey jamis 'íaidk v. :

PcJo r.octurnò de luxo. seguiram os srs. deputado yalois'.de Caistro, J. B. Swanston I. I. Leverett, Ignarra da Silva, dr, Ricardo Vtllela, Tosé de «Azevedo/ dr. Leonidas Gar- '•'a Rosa, A. iL. S*rep(hens, .O.-I. Delaney. Rcfcerto Pinto Maiocchi ç Virginio EvaTis- 'o de Anahinc.

DR, GfÚERRA DUVAL : . RIO,-31 (A,) — Em audiência especial,

-> sr. presidente da Republica recebeu hoje i dr. Guerra Duval, nosso minUtro residen- f'e na Cólumbia, que acaibá de règfcí?áí" dç Londres, onde d-esorvpctihou as fúncçõcs.de •ncarrejrado de Negócios, rTMA ORDEM DE "HABEASHCOKPUS"

REQUERIDA RIO, íl (A) — O sr. Afranlo de Araur

in.. Jorge e outros, vereadores ft Cantara VCunieinal de Maceió, requereram uma rdem de "ha.beas-tH)rpu»" ao juiz seecio-

tal d,e Alagoas,, dizendo-se impedidos de exercerem suas attribulçõco, entre as uees, af) de organizarem as mesas elel- nraes para as eleicSes estaduaes e mu- ■iclpace, por parte do íbverno do Es- ado, que arbitra-rlamente resolvera adiar

n pleito para o dia 27 de novembro. Concedida a ordem de "habeas-cor-

•pua*!, veiu o caso em grau.' de recurso nara o Supremo Tribunal. Federal.

Tatrocinando òs direitos dos pacientes. ■ dr. Aslolpho Rezende demonstrou a 11- eeralldade do neto do governa e a coac-

-■ilo do que estão sendo vlctlmas os quel •rosos. ;. .

O Tribunal .confirmou, a, ordem de " ha- ■ieas-corpus", concedida pelo juiz seccio- nal. .- - •• . • ' •■ ■■■-■'

ACADEMIA DE LETRAS RIO, 31 (A)-— Ita Academia de li-

'ras tomou hoje prsso do cargo de seu membro correspOirdento o sr. Alberto de Oliveira, cônsul geral de Portuifai no Brasil, • - ' . ' '-

O novo sócio foi recebido pelo sr. Ro- drigo Octavio,

- -O DESTROTBR "PARAHTBA* . ' .RIO, 81 (A) — .Hoje,-ft tarde, deixou 9* fundos do palácio do Cattete. por ter -ermlnado o c*-ado de sitio, o destroyer "Parahyba", qne aIN se achava fundeado desde principio do raex. /

SUPREMO TRIBUNAL RIO, 31 (A) — Na sessfio da hoje do

«upremo Tribunal foi Julgado õ •habeas- Tornn»" desse Estado, em que é recorren- te Felisberto Petronl. ^ "

O Supremo . negou provimento ao rs*

O ESTADO E RO COKNOR — ICfAI, •. ,. .

O "Diário Oífi- hontem o seguinte, -governador do Es-

Sergipe AS/PWUVAS

ARACAJU', 31 tA.) — Contfhua a calilr inteimamenie a chuva sobre cita capital, de»- trulndo casai e attsando ruai.

ELEIÇÃO DE UM SENADOR' ARACAJU', 31 (A.) — Rouniu-»e hon-

tem o Partido Rauibllquio Cqi?icrv»dor Sergliian.i. |endo lembrado <. nome do coro- nel Pereint Lobo, mtni oecupar a cadeira de icnajor, vaga com a renuncia do general Valladãu, eleito. preildtnte do Estado.

A deiçAo reallzar-ic cm 19 de novembro próximo.

" '■ ' ^A . ALFÂNDEGA UK MvLlV-M

niil.l-VM, 31 (A.) &. A alfamlcga deita capital rendeu hoje jo^ooí- MANOHKAS DAS FORÇAS FEDERiAES

BELB^M, 31 (A.)"— O tenente coronel Mendci Montei, inipeetor da' regiBo militar, «iilstiu Ai manobras das forçai fedcraei no Campo d^.S: Bntó^^.

. MERCADO DE BORRACHA BELE^M, 31 (A^F;— O con»merclo de

borracha eitcve hontem mais movimentado, tendo vendidas 00 toneladas de borradia de variai procedência*./- -j )..

Er raram. vindos de Camctá. ú.739 kiloe. ! TTSH

O CONTRAC O âR. TH UMA NOTA

Mt\CEIO', 3^4 ciai" <laqiii puí enviado do gabi tado:

"A declaração cícTtjrta e por mim aisi- gnada, tmlcPde accôrdo com os sem-tarios do Interior e Agricultura, relativa ao.con- tracto feito com o sr. Theodoro Connor e entnegue ao engenheiro-chefe da construc-

pção da Ti. F. Norte de Alagoas é a mesma que sempre fiz verbalmente e na presença de diversas pessoas, enm o fim de tran- quillizar os accionistas londrinos e que nio tive duvida em dar por escripto afim de ser enviada a Londre»i-

' Declaração identtea' também fiz já ha tempos á Dircctoria da " Invéstimmt Re- gidter", em resposta a uma carta de 20 de junho do corrccvlc atino no sentido .de tranquillizar -os-capitalistas inglczes, garan- tindo á mesma Dircctoria que só aguardava o resultado do procKskl relativo ao em- préstimo feito em Franca cara regular e unificar com os banqueiros inglezes o em- préstimo externo destfe Estado.

Distas declarações feitas- antecipadamen- te assumo - inteira rèsponsabili-dade, certo éi que os bons alagoanos farão justiça ao critério com que proiedi; evitando maiores compromissos 'e resjtonSabilidádes para o Estado. — ÇA)' Clodbgld* da Fonseca/'.

M inas-peraes PRLVNíOIISÒO OóíVíBS — SEU ÍBNTER

RAMENTO BETJT/) HORIZOINTEí 31 (A) — Este-

ve murto concorrido-o'opterro do sr. Fran- cisco Octa.viano Gomes, estimado cavalhei- ro falecido.ihontcm nesta capital. . OS mUHORAMEWTOS DA CIDADIP

BEJULO HÓRIIZONTE, 31 (A) — Com • niam muito adeantadas as obras de mellio- ramenlos da cidade.

PKISAO DE UM CÍRIMINOlSO BBUEX) HOiRÍZONTIE. 31 (A) — A OJ-

licia conseguiu ef fectuar a prisão de' Paul'-1

Fiasdlii. autor de varias roubos'praticados nos últimos dias. Y1 '"•'••

LINI-TA DE TI-RO. DE OURO - PRETO . BE-IXO HlDRlZOiNTE; 31 (A) — A Li-

niha de Tiro de Ouro Preto realizará ao dia 8 de novembro graiid^s -festas com que pre- ;cndc solcnnizar a entrega, da bandeira que as senlioras daquelia cidade lhe o-fferecem. DECRIETOiS DO' MS^IíDiENTE •' V..

* . DO ESTADO j BEWX) HORIZOfiW^jji.íA) — O pre- íidente" do Estado^ em wníerencia com <> sr, secretario da Agricultura, expediu os se- guintes decretos: nomeando para o cargo de ajudante de -feira de Três. Corações o er. Nelson Teixeira Ribeiro; exonerando, a pe- dido, o director do Instituto D. Rosco de Itajubâ, bacharel Sócrates Brasileiro. . ■ . d)R. BAETA NEVES — INSPBCÇAO DE

SERVIÇOS DE -SANEAMENTO E ELECTRICIDADiE I ..t

j BELLO HORIZONTE, 31 — O »r. dr. Baeta Neves,"; eiigehheijfó çhefè da commis- são de melboramentos municipaes^ seguirá brevemente em viagem.de inspecção'dqs ser viços de saneamento e clectricidade de Ouro Fino, Campanha e Si ^oã^dMSl-Rèx. ' SUPiRRÉS»AO DA 'DIRECTORIA DE

CIOMMEROlO-;Ei.EXKAN,SAO BOO- NOMICA i

BBLLLO HORIZONTE, 31 -^ í) govenio resolveu supprimi-r. ai directoria. de Com-. VCK T e Expansão Econômica, determinan- do que as duas -setções de que se compunha aque'!a dircctoria fiquem provisoriamente subordinadas 4 dircctoria da Agricultura. A POSISE 'DO DR. WBNCESLAü BRAZ

BBULO HORIZONTE, 31 — As linhi* de tiro desta capital e de Villa Nova de Lima preparam-«e para ir ao Rio, por ocea- sião da posse do sr. dr. Wenceslau Braz, presidente eleito da Republica.

• MOÇÃO DE APOIO BBLLO HORIZONTE. 31 — A Câmara

Municipal de Pitanguy votou uma moção de apoio ao governo do' si. dr. Delfim Mo- reira. ■ r! ' . S' '■' ' '.

REUNIAQ DELAiVRADOREiS ;- BmilÓHORIZCffl^PEíil — O» lavra-

dores da zona da Malta-reunir-se-So. nova- mente no dia 4 de novembro, na-cidade de Leopoldina, .afim de representar aos poderei constitmdos sobre medidas tendentes a me- lhorar a situação do mercado de café.'

EXT-fiACÇAO JD^ MINERAES BHLLO HORIZONTErS» — Os sn. Wll-

.lam Meyer. Luiz (Estcvam e Furtado. Leite requereram i Secretaria da Agricultura um trecho de 60 kilometras, «o íio Jequitinhd- nlia, afim de extrahirem mineraes.

O -secretario nada resolveu ainda. RMLLECIMENTO - '

BBULO , i HORJ20INTE. 31 -r Falleceb nesta capital o sr., coronel Oc^aviano Gomes, ex-membro do Conselho Deliberativa

EXTERIOR

sísa! CR'S« MINISTERIAL NA 1TAI.IA ROMA, 31 •— Em conicmicncla do de-

mis.sãu do ir, Giiilio Rubiiil, minUtru do riicaouro, o gabinete decidiu dc-mittir-ie,

O ir. Antônio Satandra, presidente do conselho, entregou 'esta tarde a dcminão do ministério no rei Vlctor M:mucl, que K reservou para decidir lobre cllc.

VIAGEM REAL ROMA, 31 — Annuncia' um deinacho

de Taranto que o rei Vlctor Manuel e o almirinte Lconl Viale, ministro da Mari- nha, embarcaram naquetlc porto, a bordo do vaio de guerra "l.ibia". que partiu ei- eqltado pelo "dreadnought'' "Leonardo da Vinci" e doi couraçadoi "Regina Ele- na" e "Viltorlo Bminaniiele".

AS MANOBRAS DA ESQUADRA ROMA, 31 — Communkam . de Tarcnto

que o rei Vlctor Manuel III assistiu ii brilhantci manobras de tiro da esquadra, realizadas hoje.

O RESTABELECIMENTO DO SK. SALANDRA

ROMA, 3> — O ir. Antônio Kalandra. presidente do ministério, já reitabeletido, tomou parte no conselho de ministro».

Portugal ÚLTIMOS ACONTEC1- O COMITÊ' REVOLU-

E'COS DOS MENTOS - C10NARIO

LISBOA, 31 — O jornal "A Capital", orgam officioio do governo,'diz que o pre- lo Pacheco Soarei, noi interrogatórios a que foi inbmettldo pila policia, indicou os srs,, conscllieiro J.osc de Azevedo Caitdlo Branco, Antônio Rodrigues Nogueira, ex- deputado progressista e official dó exerci- to, e José Augusto Moreira de Almeida, director do jornal monarchico "O Dia", como fazendo parte do "comitê" revolu- cionário que preparou o ultimo movimen- to.

Segundo ai declarações de Pacheco Soa- res, o major Rodrigues Nogueira teria o chefe militar da revolução.

Está definitivamente averiguado que, nas vésperas dos acontecimentos referidos, es- tiveram cm Chaves os cx-capitâei Jorge Camacho e Souia Dias, conhecidos conspi- radores, que ha muito ie acham emigra- dos.

A .policia continua em diligencias para apurar a responsabilidade dos detidos por oceasião dos suecessos do dia 20.

O sr. conselheiro José de. Azcmlo Cas- tello Branco, cuja incommumcabilidad-. cessou, poude hontem receber a visita de sua família.

Os srs. Moreira de Almeida pae c filho foram conduzidos de Lisboa para Campo- lide e recolhidos ao quartel da Guarda Re- publicana, ficando incommunicaveii.

10 governo está cogitando nas providen- cias a tomar, no sentido de abreviar o jul- gamento dos conspiradores. AS FORMALIDADES DO JULGA-

MENTO DOS CONSPIRADORES LISBOA, 31 — 0 "Diário do Governo'

publica hoje um decreto supplemcntar, dis- pensando as formalidades da instrucção nos processos instaurados contra os im- plicados no movimento do dia 20 do cor- rente, afim de abreviar o julgamento.

O Tribunal será movei, funecionande primeiramente cm Mafra e depois nos pon- tos opde fúr necessária a sua presença. O JULGAMENTO DOS INDIVÍDUOS

ENVOLVIDOS NA DERRAIDEIRA ■ fiEDIÇAO

LI&BOtA, 31 —Todos os indivíduos im- plicados na. sedição do dia ao do corrente serão julgados pelo mesmo tribunal, o qual se trasladará -suecessivamente para os lo- gares ondi: se manifestou o movimento re- volucionário.

; A primeira reunião do tribunal será em Mafra.

A .policia faz diligencias para capturar o tenente Constando, tendo realizado varias buscas infruetiferas.

CONSELHO MUNICIPAL RIO. «1 (A) ^ Ma anssao de bafa

to Conselho Municipal, foi approvada to- 4a a ordem do dia.

A próxima aiaadu dessa assembléa rea- llsar-se-A no próximo dia 4 de novembro.

ParehylMi ELEIÇÃO DE UM DEPUTADO

PARAHYBA. 31 (A) — O dr. Alfredo Rocha, candidato a ijrpalidu estadual, che- fe pdlitico de Campina Grande, ter* na-

cídade dr. Cia» Filho

VIOLENTO ENCONTRO BOIOS - UM MORTO

RIO NBGBO, jal. aa^aaaU de

praças do 53* de

de ferro de Cnrytiba.

Em cuaan^itlrfi do driislii. pcsaoa moita e 12 feridas, ailw - e " -

O, DESArPAREClMENTa DA IMPRESSA INGLEZA EM

•-, PBKm ■ :i . ;• ,._ PEKIN, 31 —Os- allemães com-

praram a '*ftkin Gazette". * Por esse motivo, aj partir de hoje,

nenhnm jornal inglez,'apparecer& ago- ra nesta capital.

Itália

. jt — O ni V>etor Maaad die- gon hoje a esta capwal. de regresso de Ta-

■ 'i fi espantâa í OAUtíMENTO "DO ORÇAMENTO , - ... T ^. ^UNAVAiL^ ;-" •>-"■•■

MADRID,' 31 — Por oceasião, da .rea- bertura do parlamento, foi..lido o projecto relativo ao augmento do numero das uni- dades da marinha de guerra, elevando para isro o orçamento a 230 milhões de pesc- tas, e a 28 milhões e meio, para as bases ilavaes.

INAUGURAÇÃO DO BUSTO DE MONTEIRO RIOS

MADRID, 31 — No Senado, realizou-se á cerimonia da inauguração do busto em mármore do' sr. Monteiro Rios, ex-presi- dehte daquella cjsa do parlamento;

Por essa occasiSõ discursaram vários se- nadores liberaes. dos dois ramos, entre- vendó-se uma corrente de união. ''

PELO EXERCITO MADRI», 81 — O general Echaeue,

ministro da Guerra, apresentou & Cama ra doe Deputados um projecto sobre o re- juvenecimento do exercito, reduzindo edade para a retçrraa e os efíectlvos -e retirando, das fileiras os militares inaptos para as fúnegSéa - actlvas

A reforma,' do titular da pasta da Guer- ra, representa uma economia-de doze ml- Ihfics de despesa, aomma essa que £ des- tinada & compra de material bellico

México A RESPOSTA DO' MÉXICO A' ULTI-

MA NOTA DO GOVERNO NORTE- AMERICANO

, MÉXICO, 31 — O governo do México acaba de entregar ao ministro do Brasil, si Cardoso de Oliveira, - a resposta á nota em que os Estados Unidos pediam garantira pa- ra os americanos residentes em Verá Cruz, em seguida á retirada das tropas norte amr hcanai que alli se encontram.

O governo do México não se comprómet- te a dar as garantias exigidas, e pede ao governo dos -Estados Unidos que -fixe a da- ta para a retirada das suas tropas do ter- ritório mexicano. ,. s ;

Argentina - O DEPUTADO OASTEÜLANOS

PARTE PARA A EUROPA BUENOS AfflRES, 31 (A) — Embarca

para a ■ Europa a bordo do " Principeesa MafaWa" o deputado Castellanos. :

Nas radas militares e parlamentares dis cute-se com intereMe a 'causa desta via- gfcm. • •; '• ••■ '"•• -' *

EXBOUMStiDB JÚLIO ROGA ' «UÉÍÍOS ÂIRBS, 31 fA) — iÒ'dr, Jn-

Uo Roca filho e sua famiBa assistiram ho- je, em Cordoba, ás solennes ejtequiaa que foram celebradas em honra do fallecido po- lítico general Júlio. Roó. ." "-'y,:,' Á PRESIDÊNCIA DA REPUBLICA.

-^ .<:. ARGKNMWA BUENOS AIRES, 31 (A) *g O dr.- Vi-

clorino de Ia Haia, vicfc-preadente da Re- publica era exerdeio, passou boje o poder ao sr. Villanneva, presidente do Senado. -

A's 2* tens' s. éxc. âeguin para a' soa

REGISTO DE ARTE SOCIEDADE DE CULTUKA

ARTÍSTICA . Ebta conhecida associação nrtistien

rcaliüou honlcm mais um bcllo sarau, &s 20 horas c meia, no sp.lão do Cluli <jermania, constante de uma confe- rência do illustre jornalista dr. Plínio Barreto, sohre Grcgorio de Mattos, o de um concerto organizado'pelo pro- vecto professor sr. Luigi Chiuffarclli.

Como todas as festas literárias c musicaes, levadas a cffcito pela Sf> tiedade de Cultura Artística, a de hontem revestiu-se do costumado hri lho, sendo de notar que contribuiu muito para isso a .seiecta concorreu •ia, cm que se viam distinetas fami lias desta capital.

O programma do concerto teve fi.el c esmerada execução por parte de to dos os interpretes, que foram caloro camente applaudidos,

Plínio Barreto cmnolgou o auditó- rio, estudando a incliviuualídade e n obra do grande humorista.

As suas ultimas palavras foram acolhidas com uma calorosa c mere- cida salva de palmas.

A. EMBAIXADA ARGENTíMA NA POSSE DO DR. WENCESLAU BRAZ

BUENOS AJRES. 31 (A) -* A nada «■carregada de representar a tma na posse do dr. Wenceslai eompaeu da ahairaate Garcia, dor; dr. Adolpbo Urqniza, secretario, qne

Buenos Ai-

Braz. é

PAGAMENTO DE VBNCTMENTOS SM ATRAaO

BUHílOS AIRES. 31 (A) - O. «empre- foram avuaoos 4c qvc tn

BUENOS AIRES. 31 (A) - S«4 de- M* feita ««Iniãfc'«ne, sot a Merf-

denda do confra-almirante Manoel Garda. dererá assistir á posse do dr. WencísJan Braz. ao carga de mimtim 4a ~

ANNrvi-:iis.vnioa Fazem annos hoje: O menino Fausto, filho do sr. dr. Al-

berto Penteado; a menina Albertina, filha do sr. Antônio

Moreira da Silva: • menina Santinha, filha do sr. Epami

nondas L. do Amorim: a menina Joanna, filha do sr. Marques

Galvão, funecionariõ da Pharmacia do Es- tado;

_ o menino José, filho do finado sr. Quin tiliano Leopoldo c Silva, e sobrinho do sr arcebispo metropolitano:

a senhorita Zaíra, filha do sr. dr. Gama Cockranc;

á senhorita Helena, filha do sr. dr. Car- los Cruz:

a senhorita Edith de Toledo Almeida Vallim, - professora da Escola Modelo (1. Guaratinguetá;

a sra. d. Victorina Machado Pedroso. esposa do sr. Claudia Américo Pedroso cscrjpturario da Prefeitura;

a sra. d. Maria Leite, esposa do sr. co- ronel Adolpbo Leite, proprietário nesta capital;

o sr. dr. Ernesto Moura, lente em dis- ponibilidade, da Faculdade de Direito:

o sr. Marcilio Franca, de Almeida, func cionario da Caixa Econômica desta capi tal:

o sr. João Meira Júnior, funecionano da S. Paulo Raílway;

o sr. Ernesto Ferreira de Sousa, nego- ciante nesta praça;

o sr. Custodio Ferraz da Rocha, empre- gado do Desinfectorio Central.

Passa hoje o anníversario natalicio do revmo. padre Benedicto Pereira dos San- tos, zeloso vigário da parochia da Lapa. desta capital.

NUPCIAS

Conforme antecipámos, rcalizou-sc hon- tem, ás 20 horas/ o enlace nupcial do sr. dr. Américo de-Campos, distineto advogado deste fôró,''com a gèhtilissimá senhorita Zephii-a Caramelli, filha do .Bf.. Antônio Car ramel-li e da. |exma. sra. d. Rosa Caramelü

As cerimonias etfectuaram-sc á rua Dr. Bernardino de Ca: JS n. 6, sendo o acto civil presidido pelo sr. major Rubem Ta- vares, juiz de psz de Villa Mariana, e o religioso celebrado pelo revmo. conego Man- fredo Leite.

Serviram de paranymphos, por parte do noivo, o nosso querido director sr. dr. Carlos de Campos e sua exma. esposa, no reliigiòso, e o sr. dr. Carlos Cyrillo Júnior e a exma. ira. d. Lucilia de Campos Salles, no civil; e por parte da noiva o sr. dr. Carlos Cy- rillo Júnior e a exma. sra. d. Luiza Cara- melli, no religioso, e o sr. dr. Sylvio de Campos e sua exma. esposa, no civil.

Após a celobração dosactos, foi .servida aos convidados uma lauta mesa de doces. sendo ao champagne erguidos vários brin- des aos nubentes.

Entre as pessoas que assistiram ás ceri- monial, achavam-se os srs. dr. Carlos de Campos, dr. Sylviò de Campos, dr.. Was- hington Luís, barão Rayrmmdo Duprat, dr, Adolpbo Araújo, dr. Luiz Silveira, coronel Pclopidas de Toledo Ramos, dr. Pereira dr Rezende, dr. Egberto Penido, comroendador Eduardo Freire, Joaquim Morse, dr. Gasta. Jordão, dr. Antônio Bento Vidal, dr, - Wal- ter Charles, dr. Aliplo Borba, dr. Paulc Dias de Azevedo, dr. Paulo da Costa, dr. Carlos CyriHo Júnior, dr. Austin Nobre, dr. Fernando Nobre, Carlos Corrêa Galvão, dr. Francisco ■ de Paulo Azevedo, Luiz Ramos. dr. Bento de Carvalho, Manuel Pereira d; Rezende. Antenor de- Uma, Simão de T<J-- ledo Pizá, Raphacl Stamato, Antônio Fon- seca, dr. Carlos Crissi, dr. Luiz de Azevedo. Agostinho de Mendonça, Luiz Perini, Luiz Ramos de Oliveira, dr. Jorge de Miranda Cordeiro, dr. Nuno Alvares de Azevedo, co- ronel Cwlos pétit, dr. -José Maria de Cam- pos Salles, dr. Armando Rodrigues, Bernar- dino de Campos Araújo, dr. Lúcio Peixoto, dr. Galdino de Moraes Alves e dr. Virgílio de Toledo, além de numerosas e distinetas famílias.

Na " corbeille" dos noivos viam-se innn- meros e custosos presentes, atem de muitos ramilhetes de flores naturais.

ENFERMO

Um telegramma particular, hontem rece- bido' nesta capital, noticia que o sr. com- mendador Thomaz Saraiva/ presidente da Câmara Portugneza de Commercio. Indus- tria e Arte de S. Paulo, qne presentemente se adia em tratamento de saúde cm Lis- boa, contínua a obter melhoras, porém, que a soa convalescença será longa.

B SPEDES E waÀtnvs ■ Acompanhado de sin exma. esposa, en-

contra-se nesta capital, hospedado no Ho- tel d'Ocste. o sr. capitão Paulo Mussmana. commandante do vapor "Cuníher". <fa Companhia Sad America, qne ie acha aa cotado no porto de Santos.

"-- / • • Segam hontem para Santo*, em visita A

saa MMpfc o sr. Agenor Ramos de Caia- yté.' filho do sr. dr. Vieira de pampos. .'elesado da Polícia Marítima daquc&a c

• • Regressou b da Europa, pelo pa

• sr. dr. Oswaldo Boavea- dmico neata capital

ItaKa'

Encontrs-se. a passcio. nesu gdadr. o ■ João Biptirta Fenaz tt Menezes. <

Acham-se na capital e Ka Rôtisserie Sportsman. os srs. H. Lo-

irades,-AatanB Landes. .Vcercdo e Castro c P.iPer*; ' "- '.

"no Ho»eI fOcste, os' srs. Leoa lacob. Fraak Hawfcxst. Hnrf CardoM

Álvaro I'odrlt;iic4 .Mo Cirloi 1lo Al!>it,. da Roàirio, dr. Álvaro S-iarci c (.iiinlii, dr. José Monteiro, dr, l.uclo Peixoto, h,u- rico Cí-i.io Figiii-ircdo, Moraclo AWMIW, Jo»é- Marinho c familia. Vicente MAMIM, hiiiilh S. Uogan, A. Pairchild. Alvirq Prí- xoto, Joaquim Coin|ioi Penteado. Mutíi 11. Foniainha, J. V. de Mattoi, joio Sol- un c familia, Henry S. Mortiirgo, Atlila de Campos. Oicar R. de Siqueira, Dmnki- gos Carneiro, J0A0 Nunri, Pvriclei fer- reira, iMax Unhendorf, iDivld Brow». Marquei Vallc e Ignado Frederttn t* Vf. lana.

NECnOLOGIA Finou-ie hontem, nesta caputal ipte bm»

longa enfermidade, o ir. Antônio Ferreira ' Neves.Júnior, conceituado advogado do noa- so foro.

O finado exerceu activamente o jorniü»- mo, tendo «ido redactor d^O Commercio de S. Paulo"! Foi tambem por longo tempo secretario da maconaria.

Deixa viuva c icis filhos menores, alén: doi sn. José, Antônio, d. Angela Racy « d. Maria Neves Borba, esposa do ir. Ditr- val Borba, funedonario doi Correios de S. Paulo.

O lahimento fúnebre realiza-se hoje, ás 17 horas, da rua Vergueiro n..43J, para o cemitério da Quarta Parada.

■A' familia enlutada apresentamos pesa- mei.

Finou-se hontem, ás 4 horas, nesta capital, a desditosa senhorita Maria Amélia de Caninos Nctto, dilecta fi- lha do sr. João de Campos Nctto, cor- retor cm Santos, c irmã do sr. Djal- ma de Campos, auxiliar do Banco Franccz e Italiano.

O enterro realizoú-se hontem mes- mo, com grande acompanhamento, sahindo o feretro da rua João Boemei 11. o, para o cemitério da Quarta Pa- rada.

Fallcccu hontem, ás 14 horas, nes- ta capital, a sra. d. Lydia Lapa Ba- Heiro, viuva do sr. João Baptista Ba- lieiro.

A extinçta era filha da sra. d. An- ita Lapa, irmã dos srs. João Baptista, Heitor e Benedicto Lapa, e sobrinlia dos srs. José Maria, João e Benedict,. Villela e das sras. dd. Joaquina de Santos e Rita Pedroso.

O enterro sahirá hoje, ás 13 hora-3, da travessa Tamaudaré n. 16, para o cemitério do Araçá.

Conforme antecipámos, chegou hontem J esta capiLal o corpo embalsamado do dr, Nicolau Fanuele, fallecido ha pouco tempo cm Gênova.

Em toda a sua viagem, foi acompanhado ^elo dr. Oswaldo Boaventura. que, com 03 -Itsvclos c carinhos de um sincero e verda- deiro amigo, lhe assistiu até aos últimos irw- nientos, dispensando-lhe todos os seus cui- dados prafissionaes e conduzindo a esta capital os seus restos mortacs,

O corpo chegou á estação da Luz á hora marcada, sendo logo tnyispaga.do para o coçhe fúnebre pelos srs. dr. KSnhael Sam- paio, dr. José Piedade, Domingos- Fanuele Nicolau Cardoso, Vicente Dcíiní, Affonsc áaraiva, dr. Oswaldo Boaventura, Augustc Manco, Ferreira de Carvalho, Licinio Pai- va Ribeiro e Antônio de Figueiredo.

No coohc de coroas, çiue estava repleto, entre muitas outras, notámos as seguintes:

" Eternas saudades de sua esposa "; "Ao querido papae, lembranças do Fi-

Ihinho"; "Ao querido Nicolau, saudades eterna»

de seus pães"; "Saudades infindas de sua sogra"; ".Ao inesquecível Nicolau, homenagem de

seu avó"; "..., " Ao chorado Nicolau, etaçnas.isaudades de

Plaçcó^e,. Rosa.'"";.''. -■ ' ; ■■'?;:. ' ' :' ; . "Ao "pranteado Nicolau, ' saudades dos tios Vicente eRosa";

' "Ao estremecido dr. Nicolau Fanuele, como prova de sua amizade, jía sua madri- nha Mariana d'Avila";

"Ao inesquecível Nicolau Fanuele, sau- .dadès de seus irmãos " ; •»

"Ao Fanuele; saudades de Ledward família ";

"Ao querido dr. Nicolau Fanuele, de sua irmã Julieta e cunhado Angcrami";

"Recordações de seus cunhados José c Affonso";

" Açt* bondoso tio, saudades de Francisoj c J acmtho,";

Ao bom Fanuele; saudades eternas de Antônio Figueiredo ";

"Ao Fanuele, saudades eternas do BCII amigo Nicolau Cardoso ";

" Ao indítoso amigo dr. Nicolau Fanuele, saudades e gratidão de Ferreira de Carva- lho e família "; "^

" Ao dr. Nicolau Fanuele, saudosa home nagem dos seus auxiliares de escriptorio";

-" Ao dr, Fanuele, saudades de Amorim n Olga";

^"Ao dr. Fanuele, saudades da família Luiz Vieira";

"Ao Fanuele, o Aureliano Leite"; "Ao bom Fanuele, pungentes saudades.L-

Flor Cyrillo"; ... "Ao dr. Fanuele, "O Álbum Illustrado Acompanharam-no de Santos para esta ca-

pital os srs. dr. Raphael Sampaio, dr. LM'./. ile Almeida, dr, Oswaldo Boaventura, An tonio de Figueiredo, coronel Nicolau Car- doso, Afíõnso Saraiva, Domingos Fanuçle Ledward Kneiser, Jacintlto Angeram- j Francisco Anserarai, Balbino de Oliveira Antônio . Marmo, Durval de 'Amorim, Au- gusto Manco Vicente Defini Filho, Líciníc Paiva Ribeiro, Eurico Celso Figueiredo, en- carregado.da Alfândega, e Homero de Oli- veira, . ' .' ' .

Entre as muitas pessoas que se achavai na ga-.e e no cemitério, pudemos, ainda qt apressadamente» notar as seguintes: srs Rodolpho Miranda, dr, José Piedade, Dano Caldas, José Eduardo Ferreira de Carva- lho, dr. Aureliano. Leite, Bento Ferreira de Carvalho, por si e poT Antônio Carvalho Piidentel; Mahuel B, Fonseca, Fclippe dç Uma, N, Carnicellí, Eduardo Ribeiro, Josc Saraiva, dr.Marrey Júnior, Manuel Villa- boim Júnior, por si e pelo dr. Manuel Vil- laboim; João Caiaffa, Vicente Ucfmi e fa- mília, dr. Antônio Defini, dr, Vicior do Carmo Romano, dr; João Mínervrap. Antô- nio Ferreira dos Santos Júnior, Armando Martmelli. MarceUíno Carnicelh, José Lago, tronei Antônio Marcelio, Álvaro Pompeu dr. Jayme Teixeira, dr. José de Camargo Calazans, Agostinho L. - Penido^ Francisco Cardoso. Arnaldo Damaso, dr. Francisco de Mattos. José Spina. H. P|rt'ca„ Paschoal Mizílli, Armando Franco S. Ca>nby, José Liusi, dr. Manuel Gomes de Qhveira, dr. Arthdr Mendes, João Gonvea Jlinior Pas- choal Frasca, dr. Álvaro de &. TOM Bas- tos dr Jacomo Defini, Francisco Fanuele e Á Leonor Fanuele. paes^ do exr.ncto; co- rond Nicolau dos Santos, Grçcco Filho. Luiz Vieira. Alfredo Pitncntel, Anfonio da Costa Pinto, o representante de-J. Mo- reira e Comp.; dr. Paulo Vergueiro Lopes de Leão, Paulo Spina. ,lo5o Alfredo d< Camargo. Domingos Marrom Antonic Marino. pot d e peto dr. Domingos ITacco: Fraadsco Marrooi e Waldomiro Cmtrj Camargo. '.--, '.'V •

Fallccc-inx: . v-1^. ' í * ^ Em Santos, contando oB annos de eaaoe,

» sr. Antônio Carlos d« Toledo, amigo e estimado, escriptarafio da ReceÜedona de Rendas, dáqueíta cidade." ■'' -. .

Õ extineto era irmão da Veneranda mní Arllndò Aguiar, tío dos srs. Adindo Agnfcir .onior. capitalista ç commerdante tfaqnd» ■ ii<.a. "í JuTio Agniar. «ttspachante da A*" iandegx Deixa Umbem três filb s Ea» Santos, a drtoosa sra. u. Valen-

tina Gn:oniar Martins dos Santos. e?posa *j sr. Amedco Mart-ns doe Santos, decano aos despachantes da- Alíand ga da viz-.nha cidade - -

A finada era sogra do JT-.0c"'",0-*= Lara Campos e irmã do sr. SiKno.Cofaraio Pata«a e da» srat d. Ajusta Patiuca ^a- nhoz e. d. Josephina Patusea Silveira e ma- áraato dé *ej^ JK^J^ÍL.f; do sr Bdmiro Ribeiro de Miraes c

efeito raanxipal Partido Mnnx:pal

SWa. ê»#refei» .miniid(al t > do J

jt* - -»"

CORREIO PAULISTANO - Dontiiiflo, I de Novembro de Í9I4 5

feü&BTAXX?

REUNIÃO EM 31 DE OUTUBRO

fntUeuría do tf. ««Mo •',""''"'

A'» trcw hora», (cila a eh»5J5,ll,'n'Síl, fi«-»e a prcicnça Uo» ir». Cândido Rodrt iuei, Ucirda Franco. • Eduardo Canto, PwSindo Prertc.. Cuitavo <>« 0°'loki

1Jf0

nttt

0- clo Uchto, RubiSo Júnior, Mello Peixoto, Jorge Tiblriçá. Cmrio. Basto», Luix Fla-

^ucr c Albuquerque Um».

I Estando presente» apenas do« •«. » ynadores. deixa de ser lida a acta da sessSo (anterior.

i.o SECRETARIO dü conta do 1 O SR. icguime

«Io» Officl

Dep— jecto, que é lido Justiça:

EXPEDIENTE

i.o secretario da. Câmara :put»*>s!r'remettcndo o «eguinte pro- ôue é lido e vai ft Commissao de

PROJECTO N. 24, DE 19>4, V\ CAMAKA

O Congresso Leijislalivo do Estado de S. Paulo decreta: . .

Art 1.0 — l'"ica creado o distiicto <|c paz de Birisuy, com sédc no povoado uo •Jnesmo nome. do município de Penuapolis.

\rt. 2.0 — As divisas do novo (listncto ■Sc as seguintes: Começam na margem es- huerd» do rio Tietc, no ponto mais próxi- mo do espigao que divide as .a«"as, ™J'; ticirão Lageado das do ribeirão Uaixote ou Congonlias, e seguem por este espigao íté alcançar o cume do espigío divisor feio Tietc, dalii, dcflectlndo i direita, sc- euem em recta até à emboecadura do cor- irgo Itatrna, afflucnte da margem esquer- da do rio Feio, pouco abaixo da cachoeira do mesmo nome, e pelo Itau na acima ate «ua cabeceira mais alts, dahi ate alcançar o cume do espigao divisor Fcixo-l eixc.c tomando á direita seguem por este espigao até ao rio Paraná, subindo este ate a Io» do rio Tietê e por este acima ate ao ponto

*fAn.r"3.o — Revogam-se as disposições m\ contrario.

lido c vai a imprimir & seguinte

fej PARECER N. 46, DE 1914

A Commissão de lustiça do fecnado, abaixo assignada, tendo examinado cuiüa- dosamente o projecto n. 9, deste anno. ap- provado pela Câmara dos srs. Deputados, vem apresentar o seu parecer.

l;stc prcjeclo tem cm mira concorrer et- ficazmente para que sejam reprimidos al- guns abusos que se têm verificado na pra- tica, assim como para solver, definitiva- mente, questões de competência de juri!.- dicção, que se têm levantado em varias comarcas do Estado.

Embora a reforma proposta seja a rela- <;,„ em matérias bem distinçtas, pois o pro- kcto trata de oriíaniznção judiciaria c de simples proAssos, ainda que contiexos, e se nos afigure de mau conselho esse syste- ma de legislar, parcelladamentc — cujos inconvenientes são manifestos — não po- dera«s deixar de reconiieccr que os assum- ptos, contidos no alludido prujeclo. são de

■. relevância incontestável, representando me- didas reclamadas, na pratica, para a boa administração da justiça.

Pelo art. I.o, letras «, b eco projecto estabelece que a substituição dos juizes de dirtilo, cm actos meramente preparató- rios, seja feita pelos jifizes do districto da •;éde da comarca, ou do primeiro districto, quando na sede houver mais de um; c, ao caso de impedimento deste, pelos jui-

i tes de paz de outros districtos de que se ;ompõe a comarca, na ordcm''da numera-

;. tão estabelecida triennalmentc pelo gover- inu; c, na falta destes juizes de, paz da co- 'Warca, pelo juiz de paz da comarca mai» nzitíliu, observando-se a mesma ordem re- kuladora anteriormente firmada.

Quanto ás disposições citadas do proje- í{S, data venia, pensamos que- seria mais

/ctJtvcniente adoptar a emenda adaitiva se- ' giinte;

1 "c) pelos vereadores do município da i «éde da comarca, recorrendo-se, cm pri- meiro logar aos eleitos cm primeiro turno, observando-se sempre a ordem das vota- ções cm cada um dos turnos e consideran- do-se como últimos substitutos os que .fo- rem eleitos ou chamados 110 correr_do tri- ifennio, ainda na ordem das votações quo /houverem alcançado; !•' d) pelos vereadores dos outros munici- 'pios pertencentes á comarca, segundo a nu- merarão que o governo estabelecer trien- jtialmcnte. observada a mesma ordem da iletra anterior; 1 e) ca letra c do projecto."

Portanto, a substituição da letra r, que issará a c, só terá logar no caso de im-

3 Mlmento de juizes de paz e vereadores .■ * comarca, hypothese em que se recorre- ., IA somente aos juizes da comarca mais vi- ' iinha e nunca aos vereadores desta. í \ A razão desta emenda, que temos a hon-

ra de submctèer á siireciação do iSenado, é .manifesta, porquanto a substituição pelos juizes de paz da comarca mais vizinha é de diíficil execução, attendendo-se ás grandes despesas com transportes e apo- sentadoria, que teriam de fazer esses jui- tes, ausentando-se de suas residências, com

"sérios incommodos pessoaes. Para evitar os inconvenientes apontados.

'-o.bramo-nos de recorrer ás legislação do gperio, em que os supplentes dos iuizes itmicipaes eram substituídos pelos verea- ores, nos termos do art. 19, «1 fine, da lei e 3 de dezembro de ISJI, e lei n. 2.033.

, -te 20 de setembro de 1871. e nesse sentido ^rmulámos a emenda additiva já mencio- iada. Neste caso, os vereadores para sub-

- ítituirem o juiz de paz não carecem do .lovo compromisso^ além do já prestado. como taes, de accordo com o aviso de 20 de setembro de 1843, cuja doutrina tem toda a applicação ao caso vertente.

Entretanto, como é possível que em al- guma causa, em que figure pessoa de realce político, appareça o impedimento egual- mente dos vereadores, maxitne podendo pertencer todos ao mesmo partido, conser- vamos em quarto logar que a substituição Seja feita pelo juiz da comarca mais vizi- nha, não obstante os inconvenientes assi- gnalados.

Pelo paragrapho 1.0 se exclue, por com- pleto, que a substituição seja feita pelos supplentes dos juizes de paz, dirimindo as- sim a controvérsia resultante da interpre- tação do art. 116, letra fr.do decreto n. 123, de 10 de novembro de 1892.

Com effeito, pela jurisprudência do Tri- bunal de Justiça do nosso Estado, a substi- tuição do juiz de direito em actos meramen- te preparatórios deve ser feita pelos juizes de paz dos districtos que compõem a comar- ca, e na falta destes, pelos immediatos em. votos, isto é, pelos supplentes na ordem da votação, como se pôde verificar na Revista Criminal r. 3-106, accordam de 27 de abril de 1914; S. PUulo Judiciário, yol. 34, pag. 509; anravo n. 6.897. accordam de 11 de setembro de 1913, S. Paulo Judiciário. voL 33, pag. 95; accordam de 31 de agosto de ^913, S. Paulo Judiciário, vot 3% pag. 451. Além doa accordams citados, existem oa1

trás decisões no mesmo sentido. Todavia, as decisões citadas não têm sido

unanimes, porquanto o ministro dr. Almei- da'e Silva sustentou 'que citando impedi- do* o juiz de direito e os três juizes de paz

- (comarca de um só districto), deveriam funecionar os juizes de paz do dutricto mais vizinho,cm vista do art ii6,!etra6do dec r. 123, de jo de novenAro de 1892, c a do» trina do aviso da Secretaria de Justiça do fetadx de 39 de abril de 1895

Em conseqüência do exposto, verifica-se que o proiecto vem resolver, em definitivo, questões de competência, qae davam ensejo a duvidas freqüentes em nosso foro.

Ora, niagaeai «nora que a dos juizes deve ser traçada cem a -Jareza. determinando-se a i.J|dlcu de

dellcs. de

haja Invailo nai mtrlbuitfe. de outroi. cv umdo-se 8»»im a incompetência - ««" Vit maior dtfeclut guam defeelm potetlo-

"Ê»l8mo» perfeitamente dç ««f*^o «í».1}1. * excluiSo al)»oliitti do» «upplcnte» *»» ^'«í» de paz para a «ubitituiçHo, no» lermoi do iiaragrapho 1.0 do projecto. ..„„i„ni-.

De facto. 01 voto» que ctlc» ««Pn""»" ncelieni nBo tem. em regra, a .«"«tor ilgni- ficaçllo das qualidade» Presumirei» pa» » bom de»cmpenho do cargo e, coMyunte- mente, o legislador ntto lhe» pode «» »lln- buiçCc». além da» eleitorac» que tem.

Demais, »endo reure»entante de uma mi- noria, em uma localidade, é pouco V«*«MÍ- vel que tenha a nece»»aria emulação par» querer conqui»tar a confiança Pt»»»»- .

Além dl»»o1 o» supplcnte» »»<>-.«".«"?'• elemento» fltictuantc» em uma w«w«*«' »om inlereMe» que o» obriguem a permane- cer no me»mo domicilio. P""» R8'1""".?,,! ! tre nó» que não temo» partidos POhticoí organizado», Julgamo» çxcusado ponderar que o» supplente» dos Juizes de paz tornar- .e-»o cffeclivo», quando desapparcffim o» juize» de paz effectivo». por qualquer 4o» motivo» previ»tos em lei; ma», ne»ta hypo- thcie, »ub»tltutrfto o Juiz como Juize» de paz, e não na qualidade de supplente», que foram, antes de empossado» e comproml»»a- do». , . *

O paragrapho 2.0 do projecto as»ignala uma victoria dos que desejam a todo p tran- se restringir as attribuições do» juize» oc paz, como substitutos dos juizes de direito cm actos ordinatorios de lidee informativos do Juízo, isto é, em actos meramente prepa- ratórios do Juízo, que não importam decisão terminativa, exceptuado» os' casos dos des- pachos de pronuncia ou não pronuncia, oc fianças e de babeas-corpus, que são termi- nativos com os recursos Icgacs.

Assim, pelo paragrapbo 30 do projecto, o despacho de pronuncia ou não pronuncia, nos processos crimes de formação da cul- pa, fica pertencendo ao Juiz togado, retiran- do-se tal att/ibuição dos juizes de paz, co- mo substitutos do juiz de direito. Embora esta disposição possa acarretar óbices para a fiel execução do artigo 148 do Código do Processo Criminal, determinando que não deve a formação da culpa exceder o termo de oito'dias, somos forçados a ac- celtal-a, visto os abusos das sentenças iní- quas neste particular, proferidas pelos jui- zes de paz. como substitutos dos juizes de direito, serem muito froquentes. Apesar do respeito que temos pela garantia dos direi- tos indivíduaes, entendemos que a disposi- ção do projecto não derogn o artigo 148,^4 citado, pois que este, 111 fine, preceitua "a formação da culpa não excederá o termo de oito dias, depois da entrada na pnsao, exceplo quando a afüucncia de negociai públicos, ou outra tlifficuldade insuperável, obslar, fazendo-se comtudo o mais breve que fôr possível".

'togo o prazo não é peremptório, não é fatal.

Accrcsce que as comarcas do Estado são próximas umas das outras, e servidas quasi todas por estradas de ferro, havendo assim facilidade nas remessas c devoluções dos autos, sem que I.aja necessidade de dilata- ção do prazo legal para a terminação da formação da culpa.

E' muito proferivel uma sentença que* te- nha maior somma de probabilidades de jus- ta, proferida por um juiz WgadV), que tem a iircsumpção legal de saber, áquella profe- rida por um juiz leigo, ainda que esta seja mais cekrc do (|ue aquella.

O juiz formador da culpa tem, sob pena de responsabilidade, obrigação de dar prom- pto andamento aos processos, evitando di- lações e demoras, que são aberrações do rc- gimen judiciário, etn prejuízo da garantia social.

A' vista do que acabamos do expor, não 1105 parece que a disposição citada possa .con correr para qiíc os processos crimes de for- mação de -culpa não sejam concíuidos no, prazo de oito úizs.

As demais riisprjlçõe* do projecto são de incontestável utilidade, reclamadas con- stantemente ])or aquclles que mourejam no foro, como da sua própria leitura se evi- dencia.

'Dcantc doexfiosto. a Conrmissãd de Jus- tiça é de parecer que sejam approvados o proi'ecto 11. 9 c a emenda additiva ora offe- recida; entretanto, o Senado, em sua sabe- doria, resolverá como melhor ponderar.

Sala das commissõcs, 28 de outubro de 1914 — Eduardo da Cunha Canto, relator; Padua Sallcs, lanado Uchôa.

Câmara Municipal de «. José do Wp JM- do. na parte referente a Impoito de pharroa- elas.

Discussão única da tedacção da «»o'«i*o rwocatorla n. 6, de 1014. declarando nulla a moluçlo de 30 de março de Ign, da câ- mara Munlclpar-de 8. Jo«o d« íoa VI*», relativa a apprehen»io de gêneros alimen- tício».

Martin», Prella» VaMe, Nomeira Martin» Campo» VenrueTro. Mario Tavares, Manuel Villaliolm. Olavo Gulinarle», Pedro Costa. Vicente Prado e Washington. I^i».

Nio Havendo numero legal, nío ha sessão Levanta-se a reunlâo^pesignada para 3 o* novembro • seguinte

ORDEM DO DIA

3.a di»cu»»lo do »ub»tl}utWo ao projecto n. 13, deste anno, ereando o munWpip d« Plrajuhy, e o districto de pai de "Pretiden-

PROJECTO N. o. DE 1014. DA CÂMARA DOS DEPUTADOS

A

.

lO Congresso Legislativo do Estado de S. Paulo decreta:

iArt. 1.0 — Em cada uma das comarcas tmde houver somente um juiz de direito, a siibstituição deste, nos actos de que trata a tetra b) do artigo Mõ do decreto n. 123 de 10 de novembro de 1892, será feita suc- cessivamente

a) .pelos juizes de paz do districto da sédc da comarca, ou do primeiro districto, quando na sédc hotiver mais de um;

b) peles juizes de paz dos outros distri- ctos ria comarca, na ordem da sua numera- ção, estabelecida tricnnalmente pelo gover- no;

c) pelos juizes de paz da comarca mais vizinha, regulada a ordem dos districtos pe- las disposições precedentes,

Panagrapho 1.0 — F/in todos os casos, a substituição dos juizes de direito pelos jui- zes de paz dar-se-á segundo a ordem da votação destes, — não competindo, porém, em caso algum, aos supplentes dos juizes de paz.

Paragrapho 2.0 — Nos despachos de pro- nuncia ou não pronuncia e nos de autoriza- ção para a alienação de bens pertencentes a menores e ínterditítos, ou para a subro- gnção de bens inalienáveis, a substituição será feita pelo juiz de direito da comarca mais vizinha.

Paragraplio 3.0 — Para as substituições de que trata a letra c), deste artigo, os sub- stitutos ^se transportarão em diligencia, sem- pre que fôr necessário, á comarca onde tive- rem de servir.

Art. 2.0 — Nas comarcas que tiverem mais de um juiz de direito, dando-se a fal- ta ou impedimento de todos1, a sua substi- tuição será feita pelo modo estabelecido para as comarcas onde houver um ■só. ~ ;

Art. 3.0 — As suspeições postas aos jui- zes de paz dos districtos da comarca da ] capital serão julgadas pelos juizes de di- to do cível e commercial. mediante distri- buição feita pelo director do Fórum.

Art. 4.0 — Em todos os processos, antes de subirem os autos pana a sentença ou des- pacho final, serão as custas contadas pelo. contador, afim de que as partes possam examinar a conta, em cartório, dentro do prazo de dois dias. E, na sentença ou des- pacho, o juiz tomará coníhecimento da conta e de quaesquer reclamações.

Art. 5.0 — Esta lei entrará em vigor na data da sua publicação.

'Art. 6.0 — Revogam-se as disposições em contrario. ^

Saüa da Câmara dos Deputados, 16 de outubro de 1914. — Carlos de Campos, pre- sidente; Luiz P. de Campos Vergueiro, 1.0 secretario; Júlio Prestes, 2.0 secretario.

RiBUNIAO SM 3« DE OUTUBRO

Presidência do sr, Carlos de Campos

IA' hora regimerttri. íella a diamada. ve- rifica-»t a presença dos sr». Ça»?™0.™,,"?* oha. Alfroío Pujol. Salle» Jun»or. Antônio Mercado, Cario» de Campo», Ff.anciKo go; dré. Machado Podroia. .Tosquim ^mMe. Brenha RHicIro, Pereira de Matto», Pereira de Queiroz, José Roberto, Rodrigues Ajve» Júlio Cardoso, Júlio Preste», Leonida» Bar- 'reto, Aureliano de Ousmão. Rodriguc» de Artdrade. Oscar de AlmeWa,. Paulo Noguei- ra. Plínio de Oddoy, Procopio de Carvalho. TihecfiliUo de Andrade, CarvaHio Pinto Wladimiro do Amaral.

Estando pre»6nte» apena» vinte e cinco srs, deputado», deixa de ser lida a acta <w sessão anterior.

O SR. 1.0 SBGRETARIO dú conta do

8e8;UÍ,UC EXPEDIENTE

Mensagem do sr. vice-Tircsidenle do Et tado, em exercido, nos seguintes termos;

Exmos. srs. membros 'do Congresso i,e- gíslativo do Estado. ..... .„,, .

Terminando em 31 de julho de lOiS o prazo concedido aos srs. J. Azevedo ç v-ia. oara a exploração do serviço de loterias tio Estado, conforme os contractos firmados em 26 de Junho de 1909 c 26 de novwrtbrc. do 1910. este ultimo ap^rovado pela lei n i.aíí-D, de 15 de 'novembro de 1910. e nao podendo o Estado abrir nova concorrência publica para esse serviço, a .vista do idispoi- to na lei federal 11. 2.321. de.30 de dezem- bro de 1910. art. 31, paragra/pho 11, que n- cidta nicnas a nrnrogação do prazo nos contractos existentes cm 1910 até.31 de <lc- zembro de 1920, o governo firmou cm 20 do corrente mez de outubro contos reten dos srs. J. Azcvcido e Cia. o contraoto üc airtütamento constante da ciVia junta e ipa- ra a qual tenho a honra de solicitar <t- Congrcsso do Bsíado a necessária ajprojra- çâo. — Carlos Augusto Pereira GwmarSeí.

Termo de additamcnto aos contractos de 26 de iunho de IQCO e 35 de novembro de IQIO. firmados entre a Fazenda do Estado e j. Azevedo & Companhia, para o serviço de Loterias do Estado.

\o% 2C) de outubro de 10U. na Procura- doria EUcal da Fazenda do Estado, presen- tes os senhores drs. Rapbacl de Abreu Sam- paio Vidal, secretario da Fazenda, e Luiz ^rthur Varella, procurador fiscal, compa- receram j. Azevedo & Comp.. representados pelo sócio José dos Santos Azevedo, e por clle foi dito que. de accôrdo com o despa- cho de boje. proferido pelo cxmo. sr. dr. ■secretario da Fazenda no seu requerimen to. vinha assignar o presente termo, de ad • ditamento aos contractos de 26 de junho de IQTO e 26 de novembro de 1910. firmados entre a firma .1. Azevedo-Sc Comp. e a Fa- zenda do Estado, ficando, como ficam, ac- ceitas pelas '.artes contractantes as cláusu- las e condições seguintes: 1) fica proroga- do por mais S annos e S mezes, a contar da data cm que finda a concessão .de que trata o contracto de 2(5 de novembro .de 1910, o prazo para exploração do serviço Ae lote- rias do Estado, a cargo dos concessionário^ ficando assim prorogada a concessão ate St de dezembro rtc 19^0, data em que finda o serviço de exploração das loterias do Es- tado, a cargo dos concessionários; 2) os concessionários, durante o período da pro- rogaçâo- do prazo de que trata este con- tracto, pagarão ao TJicsouro do Estado, nas mesmas condições estabelecidas pelos con- tractos de 26 de junho de 1909 e 26 de no- vembro de 1910, a quantia annual de sete- centos e oitenta contos de réis (R«. 78o:aoo$ooo), cm prestações quinzenaes adeantadas, de 32:5oo$ooo (trinta c dois contos e quinhentos mil réis), ou quawo nu! duzentos e vinte c cinco contos de reis (4.225:ooo$aoo), durante o prazo da pro- rogação deste contracto, correspondentes as vantagens oíferecitlas pelos concessionários como renda do Estado; 3), os concessio- nários, durante o período da prorogaçao, ficam obrigados a recolher annualmcnte aos cofres do Thesouro do Estado a quan- tia de vinte contos de réis (2o:ooo$ooo), em prestações trimestraes adeantadas, c3;s- tinada á fiscalização das loterias, que cor- rem por conta dos mesmos concessionários; 4) os concessionários recolherão aos cofres do Thesouro. .depois da approvação do pre- sente cíntracto pelo Congresso do Estado, a quantia de duzentos e setenta contos 01- tocentos e trinta e três mil trezentos e trin- ta réis (Rs. 27o:833$330'), a titulo de cau- ção e que reverterá ao Estado findo o ter- mo da presente prorogaçao, sendo que os concessionários entrarão com essa quantia em prestações annuacs de cincoenta conto.' de réis (5o;ooo$ooo), cada uma, feitas em primeiro de agosto de 1913. IQ1^ 1917. 191.8 e 1919. e, finalmente, a de vinte contos 01- tocentos e trinta e três mil trezentos e trin- ta réis {2o:833$33o), em primeiro de agos- to de 1920, correspondente- aos últimos s mezes da prorogaçao deste contracto; S) em 31 de julho de «913 reverterá ao Es- tado a importância total proveniente da caução prestada pelos concessionários, con- forme os contractos anteriores; 6) o_ valor da emissão das loterias do Estado não po- derá exceder a.trcs mil seiscentos contos de réis (3.6oo:ooo$ooo) em caída trimestre; 7) extinetas" as loterias no território da Republica, reverterá aos cofres da Fazen- da do Estado a importância total da cau- ção; 8) os concessionários J. Azevedo & Comp. acceitam e ficam sujeitos a todas as disposições contidas no decreto n. 1.727, de 17 de abril de 1909. decreto este que fica fazendo parte Integrante deste contracto e ficam em inteiro vigor as cláusulas 4.a. J.a. 8.a, 9.a, I0.a, n.a, I2.a. I3.a e i+a do contracto de 26 de junho de 1909, bem co- mo na parte não tnodificada pelo presente contracto ficam em inteiro vigor as disipo-

■do contracto de 26 de junho de

te Alves", na comarca de Bauru,

3.a di»cu»»5o do projecto mo, cre

liminares.

• a7« de»U anno, ereando ê'convertendo «cola» pre-

3.a di»cti»»ao do ., projecto n. as, dc»te anno, concedendo direito de deiapropria- cão. no município de S. Bento do Sapuçahj. I "Companhia Mercantil e Industrial Ca»» Vivaldi" e á " Emprcta de Força e J.ui Norte de S. Pauw".

3,a dI»cu»»ao do substitutivo ao projecte ti. 23. deste anno, ereando o município de Ipaussu', na comarca de Santa Cruz do KíO Pardo. •

Continuação da 3.a discussão do projecto n. 5, deste anno, determinando que as câ- maras municipaes poderio cresr o impotto predial ru»tico, e dando outra» providencia», com parcecre» a». A* H ■$* emendas.

Secretaria da Agriculíura IMTRODCCÇAO

! AO N

RELATÓRIO DE 19121913, do sr. dr. Paulo de Moraes Barros, secre-

tario dos Negócios da Agricultura» Commercio e Obras Publicas

Durante o (iia de hoje foram recebidas 42.046 saccas de café, sendo com destino

S? Paulo 6.631 e 36.?iS Para .s»n'9sJja '• baldeado com destino a Santos, SS-OW Café baldeado com

«accas, sendo: Saccas

5.818 3.506

Recebidas de Jundiahx-(Pa.) • Recebidas da Bragantma . >. Recebidas da 'Soròcabana . . Recebidas do Pary e S. Paulo ,)

SANTOS, 3". , Vendas hoje, 9.160 saccas. Mercado calmo.

Vendas desde I.o do mez .; » Vendas desde 1.0 de julho . .

Nas vendas realizadas regulou o preço de 3?7oo para o typo 6.

75.7"

Entradas . . •: »: • x < Desde i.o do mez * A < • Desde 1.0 de Julbo . •, •. • Existência Ijoje cm primeira

e segunda mão .. . • . • Média . . . • .••,.•. • ■•: Despachadas . ..#;., •: Idem desde 1.0 do mez • . ,< Idem desde 1.0 de julho . . •: Embarcadas . . ..«.,.•. Idem desde 1.0 domei . ,. >• Idem desde 1.0 de julho . ..: . Passagens . . .....;•; Idem desde 1.0 do mez . ... s Idem desde 1.0 de 'julho j. i

.Sabidas: Europa . . ■•■ ■•- • «■ >' r. Argentina'. . .. •.•.•• •: Estados Unidos *.' .«, .• •: • Por cabotagem , _.. ... , ;,; • Para o Chile . , ...:•• Para o Urugtiay

Em egual data do anno passado Entradas Idem desde 1.0 Idem desde 1.0 Existência em

gunda mão . Média Vendas . ... Ilase . Despachadas j Embarcadas .

SANTOS. 31

do mez de julho primeira

Saccas 37.418

1.342.075 3.323.814

1.48S.67S 4â.2!)2 20.710

998.012 2.498.500

25.77» 5(33-o60

2.409.060 S3.a"

1.709 _ 6.152.045

507.^

■' 5'5

68.109 1.709,382 6.152.045

2.566.046 S6.15-I 34-730 6$ioo

. ' . . . 65.439 .. ..,.„.. ,. Movimento de café na

Companhia Geral de Atmazens Geraes no dia 31;

,. .rsi^K ■.V-^..,,í; Existência no dia 38 *?>::••' »: Entradas hoje v'.;SU1'u*-v>: f. .••'

Saccas 175.477

7.040

Total . t J: ..: • ;•: Sabidas hoje. ,. «, • j. \.. «

182.SI7 5-934

S.tock hoje .« •; 1 K »: '>: s 176.583

CAMBIO -

O niercado 'de cambio abriu hontem mais animado, com o Banco Commercial de S Paulo, The British Bank £>{ Sóuth America a Banca Francese e Italiana per rAmétlca dei SUíI negociando os seus saques na tose de 13 s|8 d,, e com os demais bancos ado- ptando á 'taxa ide 13 1I2 id.

Mais tande, «eneraSnzou-se nos bancos a cotação de 13 5|8 d-, i?to, porém, com exec- pção do Banco Commercial de 1». Paulo- e Banca Franotíse e Italiana per ^America dei Sud. qiie ofíertávam a cotação de 13 3l4 d. .

Com estas taxas «m vigor, permaneceu o nosso mercado mais animaido e firme, ate á hora ido fechamento. ;

Em iSantos o ipereado abriu Arme, com os bancos sacawdoi-na 'base de 13 518 d. e. comprando a 14 d.

O mercado 'fechou estável, com os bancos sacando na base de 13 518 d. e comprando a 13 718- iV_

A* taxa de 13 7li6, «jue foi a official de hontem, a libra esterlina vale 17Ç860, o fran- co $710 e o marco $876.

A' vista, 13 5lil6, ajrbra vale 18ÍO28, .0 franco $717, o marco $885, a lira $714,. cera réis fortes $323 é o aouar ftyiS-

A Câmara íSyndícardos Corretores aiíi xou hontem a seguinte tabeliã:

go.tf[v 13 7116

7.10 ■ 876

á vista 13 SI16

Zi7

É^í

siçoes 1909.

O SR. PRESIDENTE — O nosso nobre collega sr. Pinto Ferraz communica que deixa de comparecer por motivo justo.

Feita a segunda chamada, rada hora de- pois, não responde mais nenhum sr. sena- dor. Deixam de comparecer com cansa par- ticipada os srs. Pinta Ferraz e Rodrigues Alves, e sem participação o» srs. Padua Salles, Dino Bueno. Beato Bicudo, Bernar- dino de Campos, Gabriel de Rezende, Gni- marães Jnnior, Júlio Mesquita. 'Luiz Piza c Ricardo Baptista.

Não havendo numero legal, deixa de ha- ver s es são. Levanta-se a reunião, designada para 3 de novembro a mesma

ORDEM DO DIA

U tarle

Apresentação dr projecto», teuuetimenlo^

ZM parte

Discussão nica 4B redacçio 4a <So revocatoria n. 4. de 1914. annn! fci ■. 6. de 14 de ootabro de 19". e 1 pectiva tabeliã c. Jktra P. 1 a alínea.

O presente termo de additamettto. fica sujeito èm todos os seus termos á aippro- vação do Congresso do Estado, ficando mais convencionafdo e acceito que, si o Con- gresso delle não tomar coníhecimento, fica- rá este contracto sem effeíto, e exonerado o Estado de quaesquer reclamações e res- ponsabilidades, para com os concessioná- rios; 9) í Fazenda do Estado não se obri- ga por fôrma alguma a indemnizar os con- cessionários, caso a União determine a ex- tineção das loterias no território do patz, antes de terminado o prazo, quer dos con- tractos anteriores, quer do presente con- traoto.

Para constar, lavrou-se este contracto, 'que vai assígnado pelas partes acima men- cionadas e pelas duas testemunhas — Au- gusto Cardoso Pinto e Alberto & Sousa. Pagou o sello federal de verba, na impor- tância de quatro contos seiscentos e qua- renta e sete mil e quinhentos réis (Rs. 4-.647$Soo), e vai também, para os devidos fins, assígnado pelo' eltmo. sr. dr. -»eer«a- rio dos Negócios da Fazenda. .

E eu, Tarquinio de Carvalho, lavrei o presente termo. (Assignados) Raphael Sampaio Vidal, Luiz Arthur Varella. J. Azevedo * Companhia. Augusto Cardoso Pinto. Alberto da Silva e Sousa. — A* Commissão de Fazenda. . „.

Pelifio da Empresa Força-e Luz de R"; beirão Preto, solicitando a annexaçao, â sua petição anterior, de duas certidões dr quitação do pagamento de impostos de »- 2B«3«e profissões, «Ped,,b* I*Í».£|?S2 Municipal de Itaverava. — A Commissío de Estatística.. ^ . • t

Feita a segunda chamada, verifica-se «5» ter comparecido mais nenhum sr. deputado, deixando de eumaarecer com causa partici- t-ada oê srs. Abelardo César. Accaco Pie- dade e Almeida Prado,- e sem participação os «rs. Alfredo Ramos. Amando de Bar- ros, Antônio Lobo. Fontes Jumor, Moraes Barros. ArKado de Lima. Atahba Leonel Dario Ribeiro, Rocha Barros. Gabriel Ro- cha. Guilherme Rubião, João Sampaio. João

Londres . .. ... • Paris ■ • • .. .•. , • < Hamburgo . . .. .. ." i Itália ...... >. •«. '<< Portugal . . . • y ^s Nova York ..... Soberanos ... •, ■

Extremos: , , Contra banqueiros. . Contra a caixa matnz

Em egual data do anno cassado: Extremos:

Contra banqueiros. . /• .. 10 1 32 — Contra a caixa matriz *-,, 16 IIJ» •- Soberanos .... ,. y'.-f f ISÇ200

714 A — 325

-^ ^713 — I7W00

13 318 a 13 1I2 13 318 a 13 112

PECUÁRIA

A industria pecuária, fortemente impul- sionada pela administração de igcM-igoB, en- tra agora num período de franca evolução, não regateando o Estado todo o seu apoio á ■iniciativa do» intelligentes criadores que. com tanta »olIcItude, »e têm consagrado ao melhoramento aystematizado da» raça» too- Mina» indígena», á acclimaçSo da» ra<a» exóticas e ao» ensaio» da selecçao indis- pensáveis aos fins industriae» em .vista, a» sim comocú fixação do» typos mais adaptá- veis ao nosso melo rural e ás nossas neces- sidades.

Bastante animador é o facto de, em tão curto prazo, contarmos com _ alguns reba- nhos da raça nacional denominada— ca- racú", — nos quae» se vio deíimndç e accentuando, dia a dia, o» característico» desejáveis, ao mesmo tempo que as qualida- de» Industriaes vão sendo aperfeiçoada» pelo tratamento racional.

Muitos exemplares existem que poderão concorrer com os melhore* das raças mix- ta» importadas, quer quanto ao peso, quet quanto ás aptidões íeitelra», levando-lhes vantagem «juanto á índole, rusticldade e na- tural resistência ao» ataques mórbidos uo nosso clima tropical. , . j ,

iSatisfactorio tem sido o resultado da m- cta em que se empenham os criadores, para a acelimação da» raças exóticas, mais .sen- síveis, como se »a'bel do que o gado indí- gena, aos ataque» referidos.

Verdadeiramente digno de nota é o esfor- ço empregado nesse sentido, pois não poupa o particular capitães para conseguir ropro- duetores de puro sangue, enfrentando todas as diíficuldades e sujeitando-se a senos riscos. (1) - . j

•Mesmo assim, i sempre com mais ardor e maior confiança que sao proseguidos os en- saios ide aedimação. tteinualmcnte .cresce o numero dos puros creoulos das drfferentcs raças extrangeiras, e em algumas íazendas Já se ipôdc bem ajuizar dos resultados alcan- çaidos, o(bscrvando-s« lotes, .e até mesmo ma- nadas, de meio sangue, bem apresentaveis. E, si conclusões definitivas não são ainda permittíidas quanto á preferencia do sangue novo a injectar, evidente é a stiperiorídad; dos animaes assim seleccionados sobre 03 in- dígenas, para íms industriaes.

Os esforços, os sacrifícios e a irticiativa do criador paulista, cuja tenacidade e Inlelli- gencía constituem o mais poderoso elemento de suecesso, têm encontrado sempre o am- paro, o acoroçoamento e os conselhos pru- dentes 'da administração ipublica, que, com o maior interesse, vem acompanhando esss louvável cruzada em iprúl ido 'desenvolvimento da industria pastoril, da qual deve o Estado esperar os mais compensadores resultados, tão promissor é o seu êxito inicial.

Das raças leiteiras, até hoje importadas, têm firmado a sua'primazia a " Hollandeza ", sem rjue, entretanto, se deva considerar yles- de já icomo idefinitíva essa preferencia. Do mesmo moldo, a "Schwilz", a " Rad Poli ", a "iPoílled Artsvs", a "Devon", a "Here- ford" c íjíLimonsina", estas quatro ulti- mas exclusivamente para corte, e as demais com aptidões mixtas muito .acceitaveis, to das adaptando-se ao nosso meio cm melho- res condições que idiversas outras que a ex- periência vai eliminando.

Como já ponderámos, não é ainda tempo para firmar jtiizo ■definitivo sobre preferen- cias, e isto .porque os ensaios não estão do todo confirmados. O certo, porém, é que a verídadeira 'directríz está traçada c a evolu ção se vai acccntuartdo dia a dia.

Certamente, mais rápidos serão os resul- tados quanto mais depressa se reduzir ao minimo o numero das raças a fixar, o qtu nos permittirá iniciar, desde logo, e com maior proveito, outra phase ide evolução da nossa pecuária, isto é, a producção de typos industriaes ide .gado em volume exigido pelos mercatdos.

Ournlprirá, então, não ser descurada a re novação periódica do sangue adoptaido, pila importação de reiproduetores madios, pro gressivamente mais finos em qualidade. P01 essa fôrma não se estabelecerá solução dt continuidaide no aperfeiçoamento dos respe- ctávos rebanhos que, de tal modo, serão constantemente melhorados, assegurando re- sultados ipositivos.

Ols'criaidoresdeste e de outros Estados af firmam, aliás muito razoavelmente, que, de começo, para se alcançar taes rcsmltados, to- das as nossas manadas de reprokluctores são boas, «sejam quaes forem as mesclas de san- gue ; o elemento regenerador masculino. Im- portado, incumbir-se-á de tiniformizar os ty- pos idesejaldos ao caibo de poucas gerações.

Entretanto, .para que completo seja o êxi- to da nossa industria pastoril, indispensável é que se promova com mais ardor o meiho ramento das. nossas pastagens, pois repetem os entendidos que —1 metade da raça se faz pela bocea do animal.

.Aliás isso vai sendo bem comçrehcndido. Tanto assim que, nas zonas de invernadas, onde os campos artificiães eram cobertos de forragens espontâneas e sem. elementos con- venientes de nutrição, se vai operando pro- missora transfonmação, graças ao cultivo de gramineas ntítritiivas e resistentes. O mesmo facto se observa em diversas outras regiões do Estado, propriamente de culturas.

Intimamente ligadas, como devem estar — e isto Já não se põe em duvida — as Industrias pecuária- e agrícola, a esta cabe a melhor parte na rehabilitação das nossas pastagens, por meio do cultivo intensivo e extensivo das forragens indígenas e exó- ticas, que deverão alicerçar a brilhante pros- neridade da criação do gado .bovino.

Nessa ordem de Idéas, todos os annos se augmenta sensivelmente a distribuição gra-

mmm Inauguração do frigorífico de Barreto», eom a Packing-I(ou»e, de Caçapava, prei- li» • funccloimr, e com a» initaMaçõe» dl The Continental Prodtict» Company, d« Osacco, em via de cnn»trueç8o, lodo» cora vasta capacidade prodiicton,

E' bem de ver que para alimentar conve- nientemente eitau empresa» tio exíguos 01 actiiac» recursos locit.s e serSo mesmo de- ficiente» para o futuro, §1 medida» pre- ventivas nfto forem tomada» no »entido d» p6r em mal» fácil e direcla eontríbulçllo 01 grande» centro» criadore» de otilro» P.tta- Odi,

Essa» medida» cifram-se na convenlenlt adaptação do transporte ít-rr., viário, ain- da precário, para o gado cm pé, c na aber- tura, melhoramento e conservação das cv tradat c pontes de rodagem, de conver- gência para as nossa» invernada» e deMal para aquclles rstabclecimentos. Todos os sacrifícios que fizer o Estado para conse- guir este aesideraliim serão amplamentt compensados pelos (iromptos resultados t urge providenciar nesse sentido.

ÍConlinuatão) tuita das semente» da» forragens mais aconselháveis, parallelamente ao numero d« interessados que as solicitam. Dentre ella», merece especial attenção a alfafa.

Não devem ser olvidado» o» cn»aioB de cultura desta leguminosa, que em diíferentes ponto» do Estado vem sendo realizados com proveitoso» resultados, fundando-se as mais justa» esperanças no seu cultivo.

Na fazenda modelo, anncxa á Escola Agrícola "Luiz de Queiroz", de Piracicaba, têm florescido alfafaes em terra roxa, dando até oito cortes annuacs de .superior produ- cto, ao custo de 45 réis o kilo, quando o de outras procedências alcança 110 mercado de 180 a 300 réis! . .

A fazenda» modelo de Amparo esta sendo orientada de modo a oecupar-se exclusiva- mente da cultura de forragens e com espe- cialidade das Icguminosas.

Assim, a acção particular caminha ao lado du official, demonstrando á evidencia as in- contestáveis vantagens dessa cultura entre nós, desde que praticada com fiel observan cia dos preceitos agronômicos.

De tudo resulta que o interc».c do Es- tado pelo desenvolvimento da pecuária tem-sc traduzido, praticamente, numa serie de medidas adequadas aos fins colhmados. Dentre ellas são dignas de menção a crea- ção da Dírcctoría da Industria Animal, com um apparelhamcnto custoso; a importação periódica de reproduetores extrangeiros por conta ou com favores do Estado; a funda-

o de postos zootechnicos e de selecçao,

aMNTOS

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Sabre Mpidre» .- . . I3S18 Paris ...... * s£ Hamburgo . ... .- .* *; [itaüa ..... • ' • ^** Portugal . . . • •.- «^

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bem assim de estações zootechmeas e ue monta; a fundação do Haras de Pindamo- nhangába; a manutenção de cultura expe- rimental e demonstrativa de plantas forra- geíras em todos os estabelecimentos agrí- colas offícíacs; a distribuição methodica o progressiva de sementes e de publicações tcchnicas e de propaganda; o ensino profis- sional tcchnico' e o serviço de veterinária.

Isso demonstra c prova quanto tem .sido intenso c persistente o esforço do Estado, no sentido de despertar c favorecer a in- dustria pastoril. . ,,..,. , .

E, desde que a technica official impulsio- nou já, com tanta efficacia, os elementos primordiaes da evolução de pecuária, im- põe-se o dever de melhor coordenar agora os nossos esforços, harmonizando-se c bem definindo as suas relações de dependência, conforme as exigências do momento.

As licções da experiência avísadamente nos aconselham como agir: aqui orientando um movimento, alli conjugando dois esfor- ços, além simplificando um mechamsmo e, por toda a parte, auxiliando as iniciativas emergentes, sem perder de vista a meta do aperfeiçoamento, que permittirem os re- cursos orçamentários. As anteriores admi- nistrações muito beneficiaram a industria pastoril, como provam os apparelhamcntos etficazes já referidos. A tarefa que nos cabe, pois, não deve ir além da simplifica- ção funccional dclles, visando ampliar a sua aptidão produetora, afim de, elimina das as demasias iniciaes, e que então eram precisas, reduzir a justas proporções os en- cargos do Estado.

A propósito, em breve teremos a honra de submetter ao vosso critério o resultado dos estudbs efti que estamos empenhado», com todo o interesse. Tempo é já de li- mitar os serviços do Posto Zootechnico

.Central Dr. Carlos Botelho ao estrictamen- te necessário, assim como de substituir as actuaes estações zootechnicas regionaes, as- sás dispendiosas e de resultados deficien- tes, por estações municipaes de monta, mais simples, sem ônus de custeio para o Esta- do, que apenas fornecerá os reproduetores nas épocas próprias. E' de esperar que ci- tas estações nos prestem serviços profícuos, tendo ainda a vantagem de se estabelece- rem, sem numero limitado, nos diversos municípios que se consagram á criação.

Um outro ponto em estudo é o da sub- stituição do actual systema de Importação annual de reproduetores, sem attenção » classe do sangue, pela acquisição periódica, somente, de reproduetores de primeira clas- se, machos e de puro sangue, fazendo-se IB loeo a criação dos exemplares que de- vam ser distribuídos pelo Estado.

Parece ser mais econômico e raciona! esse processo, ao qual servirão de base os lotes de reproduetores puros existentes aqui, e os que, pela injecção progressiva do mesmo sangue, se forem apurando pelo cruzamento com o gado indígena.

Disso temos uma prova com os produ- ctos obtidos nos estabelecimentos mantidos pelo Estado e que, por melhores, são mais disputados do que os de procedência ex- trangcíra, em seus leilões annuacs. Verda- de é que muito ípflue também para. essa preferencia a elevada porcentagem da mor- talidade dos últimos, victimados pelas epi- zootías no período de acelimação.

Assim delineado, cm traços geraes,_ o plano da reforma da actual organização, será conveniente cogitar da defesa contra a mortalidade dos animaes, que incumbirá ao serviço veterinário, cujas bases já se acliim elaboradas. A sua definitiva instal- lação, exigindo augmento de despesas, não aconselháveis no momento, deverá aguar- dar melhor opportunídade, mesrflo porque se torna preciso um accôrdo com a União, discriminando e determinando as respon- sabilidades e attríbuiçõcs inherentes aos funecionarios federaes e do Estado, de

modo a conseguír-se uma acção harmônica e benéfica.

A maior das di fficuldades parg a aceli- mação dos bovinos exóticos é sem duvíds — a tristeza, — moléstia que ataca quasi todos os animaes importados, occasíonan- do elevadíssima porcentagem de perdas.

O nosso actual serviço veterinário muito se preoecupou com o assumpto, fazendo longa série de experiências nos animaes im- portados durante os dois últimos annos. quer para a identificação da etiologia da moléstia, quer para o seu tratamento pre- ventivo e curativo.

Desses estudos resultou a quasi certeza de que as fôrmas de tristeza, até aqui at- ribuídas a germensy differentes, não pa.v sam de modalidades clínicas de uma só entidade mórbida, tudo levando a crer que piroplasmas e anaplasmas, seus agentes es- pecíficos, são apenas estados morpbologi- cos de um só germen em períodos <fifferen-

•íes de evolução. A piroplasmose deve an- tes ser considerada como período inicial. mais benigno, e a anaplasmose como perío- do mais avançado, sempre grave, da tris- teza. Quanto ao tratamento poucos progres- sos foram assignalados. Sendo á contami- nação feita pelos carrapatos. demonstraram as experiências a possibilidade de manter um animal immur.c sujeitando-o a banhos carrapaticidas periódicos, por quinzenas. A inoculação artificial de vírus attcnnado n» sen tratamento preventivo mostrou-se de alguma efficacia, qoando empregado este no primeiro período, falhando por comple- to no segundo.

A inrnnnízação ensaiada por fôrma ' -prores-os vários ficou imito áqnem da c*- ptetativa. e.o tratamento curativo, pelos processos de TeiUtr. L-gniércs e otstros. ciostrcn-se tã > aleaterío aqci conto alhures. A solução íavoraref deste interessante pro- Uena bínefídará por tal fórrra o futuro da nsssa pecuária que essa coàsfderação aos impõe D dever da continuação dos estudos experímentaes já encetades.

Cosso elemento de suecesfo para a pecuá- ria patiEsta casjrehendea a inicativí prí- vada a instaüação de natsJmFcs frígo- rificos e sahd^rcs. visando, além do abas- líriises nos e IBT>-PTO tría. Esta se a—tã aospiaosa com

AGRIOUI.TURA — PRODUCÇAO ' AGRÍCOLA

O desenvolvimento que tem attingI(!o 1 industria agrícola reclama uma remodela- ção dos serviços que a superintendem, aconselhada pela pratica do seu funeciona- mento.

Essa industria e suas connexas exigem Já uma mais franca exploração Intensiva que se apoie na especialização technica agro- nômica, uníca base capaz de manter segu- ramente o equilíbrio perfeitu da nossa eco- nomia rural.

'Da mesma forma, o serviço de defesa agrícola reclama prompta reorganização. O corpo de inspcclores deve ser rcflindido, especializando-se as aptidões profissionaes, definindo-se melhor as altribuições de ca- di funecionarío, bem como cstabclecendo- se differcntcs categorias, ás quaes tão srt- mente a habilitação technica, comprovada pelo tlrociiiio, deverá dar ingresso. Os ef- íeítos desta orientação incipiente, ainda não organizada, vão-se fazendo sentir be- neficamente cm nossa chamada pequena lavoura.

Haja vista, por exemplo, o incremento que te* tido a cultura do arroz, a qual, desde que- passou a ser feita racionalmente, tem dado resultados fecundos, que bem demonstram quanto valem os ensinamentos práticos professados por competentes espe- cialistas. As experiências culturacs de Mo- reira César vão se alastrando pelo vallí do Parahyba cm explorações remunerado- ras e di-ffundindo-se por todo o Estado, que produz já o bastante para o seu con- sumo e começa a exportar.

Na exposição realizada, em 11)12, cm Vercellí, na Itália, destinada especialmente ao arroz, os diversos especimens de Igua- pe, que hoje podem ser considerados como variedades indígenas, qtnsí nativas, alcan- çaram a mais honrosa classificação 110 im- portante certamen, ao lado dos mais aper- feiçoados produetos da China, Japão, ín- dias Inglczas e Norte America. Tal factl evidencia a conveniência de serem disse- minadas por todo o Estado as sementes da arroz de Iguape, de preferencia a outra qualidade, e suggere-nos por essa forma o que de vantajoso a technica especializa- da pode ainda facultar cm nosso proveito. Nesse sentido, esta Secretaria, logo que os trilhos da Southern S. Paulo Railway al- cancem a região mais apropriada, procura- rá dar cumprimento ao dispositivo do con- tracto com a companhia japoneza de na», migração, installando alli um campo ex- perimental da referida cultura. .

Com animadores resultados esta sendo feita a cultura do outros ecreacs, de fru- ctas, de algodão, etc, que vai sendo orien- tada sob o influxo da especialização, ainda que rudimentar.

A cultura da batuta ingleza _e da man- dioca assignala os benéficos efieitqs dessa nova vereda, sendo que a producçao <U primeira, já muito augmentada. dentro em pouco, é de suppor, será suHicicnte para abastecer o mercado interior. Sua colhei- ta, que cm 1012, foi de 133.248 saccos de joo litros, aftingiu em 1913 a 320.647, sen- do o consumo annual de 435.147 saccos, approximadamente.

Do mesmo modo a do algodão, cuja producçao local, em «1913. Pela primeira vez excedeu a importação, tendo mais do dobro do rendimento sobre o anno de maior contribuição.

Producçao do Estado:

Em Em

IQI 1913

Importado do norte" da Uepublii

Em Em

1912 1913

Kilos 5.S21.4Ô3

11.945.240 1: Kilos '

7.l63.2!>/ 6.620. SM

Para ampliar essa cultura foram restau- radas as instrucções em vigor, sendo crea- dos dez campos de demonstrações que. cm breve,- estação convenientemente ínstalla- dos. Parece, entretanto, mais aconselhável durante alguns annos importar uma Ainica variedade de semefites de algodão, de fi- bra média e já provada pela acelimação, com rendimento máximo, afim de se uni- formizar a cultura, facilitando a selecçao c Impedindo a degeneresccncia. Neste sen- tido estão sendo encaminhadas as nossa» providencias. . .

Não poucos são os inconvenientes advin- dos da distribuição de r-cmentes variadas, não só porque as variedades de fibra su- perior produzem menos, sem vantagem na cotação do mercado, como porque, sendo misturadas durante as colheitas, jamais po- derão ser apuradas, do que resultará a de- generação, aliás, confirmada pelas ante- riores distribuições.

Só depois de conseguirmos vastas cultu- ras de variedade uniforme, cuja producçao exceda a procura do mercado interno, se de- verá promover a distribuição de semente» de qualidades superiores, para satisfacção dos mercados extrangeiros. Por cmquanto, a variedade "Upland Big Bali", de grande rendimento produetivo, fibras médias, bem cotada no mercado local, deve ser a umça a nconselha-r. Com este intuito foi determina- da a importação de quinze toneladas de se- mentes -seleccionadas desta variedade para a distribuição de 1914-

FRUCTIiOULTURA

A fructicultura, que, com o simples auxj- - lio votado ultimamente para exportação de -eu» produetos, muito se tem desenvolvido, reclama também .melhor orientação technica.

Os pomares •multiplicam-se no interior, onde muitas são as localidades que têm en- saiado a exportação auspiciosamente. Sao 1o'é dos Campos, Sorocaba, Campinas. Vi-. meira, Araraquara, Indaíatuba e Piracicaba (esta dispondo de uma nova lavoura de 250 hectares em uma só mão) tem enviado para a capital e outros mercados produetos cx- oellentes .da sua fructicultura. iNo» municí- pios de São José dos Campos, Jacarehy, Mogy-mirim, Itararé, Tietê e Sorocaba, a ciítura do abacaxi tem progredido notavel- mente. Assim também o cultivo, com cara- cter francamente commercial, de outras fru- ctas iinas, como laranjas,, uva», mangas, abios. .fractas do conde, figos, pecegos, amei- xas, abacates, kafcs, etc. vantajosamente»e iniciou nos municípios da capital. Sorocata, Araraquara, Campinas, Limeira. Piracicaba e S. Roque.

•Parece-nos de grande alcance pratico quç, da nova turma de agrônomos que. deve espe- cializar seus estudo» no extrangetro, dois pelo ftieno» stjara encaminhados para. a Ca- lifórnia, onde a fructicultura attingíu ma grau de deenvolvimento incomparavel.

No Kttora!. mais positivo é o «snltado com a cultura exclusiva da banana, aecusan- do as estatisticr s considerável augmento no» annos de 1912 e 1913. nos quaes. só no mn- n-cipio de Santos, a producçao attingiu. re^ pectívamente. a 2.500.000 e 2.800.000 ca- chos. Donde se infere a tendência para o snpprínieBto até dos mercados europeus, ofc- Uctivo de todos cs esforços desta Secretaria. E. tom esse intuito, estão bem encanrinbada» as combinações cem algumas empresas de navegação, qae se mostraoi dispostas a e»- lab^lecer om transprrte equitativo e apro- priado, o que. permittirá a noísa cotreorren- cia naqutü-ts mercade* eam a producçio si- cãkr de cotiss prccedeccias.

A acção administrativa extende-se também S jcelhoría ôo transporte de fmetas nas nos-

ito interno, a exportação de Çrcdn- L ^ férreas, qae hoje >3o satisfea. «uVprodnct» da saa u;5«eate indus- l*** "' .**»», H „„ - ,

(Cor.ltr.am),

6 CORREIO PAULISTANO - Dõmimio, I de HovemUro jé Ifll4

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«Correio Paulistano» . .

«O Extado de S. Paulo» . «O Cptnmercio de 8. Paulo» «Diário Popular». . . .

«A Platóa» «A Gazeta» «A Hora» «Qioruale degli Italiani» . «A Tribuna» «Jornal da Noite» . . . •Correio da Semana» . . «A Vida Moderna» . . . <A Cigarra»

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TURF A corrida de hoje no Jockey-Club

O programma que esta sympathica sociedade conseguiu organizar, depois de penosissimo trabalho, é úlvez o mais fraco de quantos por-ella têm sido apresentados.

A reunião de hoje deve, não obstan- te, attrahir os turfmen, não só porque a paixão hippica já empolgou a popu- lação paulista, como porque no pro- gramtna figura o interessante paret» "Imprensa", destinado a animaes cx- trangeiros, na distancia de 1.700 mtr- tios.

Essa prova tem despertado grande interesse, e o seu desenlace preoceu- pa vivamente o mundo turfista.

São nossos palpites: Sparta — Giolitti. _ Kioto — Tuyo-Cué. leahnette — Janina. Lilían — Zigomar,

* Zero — Pathé. Mastroguet — Jurucc.

• • INFORMES

Sparta (Gibbons) vai estrear cm optimas condições.

Giolitti é um sério competidor, ü filho de Wully terá por piloto o hábil J. Alonso. Dagos (Zacky) reserva para mais tarde as suas pretençoes,

Rcppy (Mello Franco) anda bem. Vou Ver (A. Bueno) regular. Toyu- Cué (Luiz Pontes) em boas condi- ções. Kioto (Antônio Bueno), si for bem dirigido, será b vencedor.

Jouet (Protazio) está afastado de sua turma. Jeannette (German) está na ponta dos cascos e a distancia mui- to lhe convém. Janina (Gibbbns), si confirmar os seus aprotnptoS sema- naes, não perderá. Vestal (George), si não sahir mal, deve figurar com destaque. Zigomar (Zacky), si o deixarem correr folgado na frente, jjode perfeitamente vencer. Lilian (Protazio), a esbelta filha de Ex-Vo- to, que corre perfeitamente na raia secca, pode bem tirar uma "revan- che" da derrota que lhe infligiu Gal- íoping Boy (J. Silva) ; este, que de dia para dia, melhora, está afiadissi- mo. Rosette (João Lobo), sensivel- mente melhor, pode fazer uma sur- presa. Biscaia (Gibbons) não ame- dronta ninguém. Zero (George) é um adversário que se impõe. O _í«lho_ de Osmondale é manhoso e, si quizer correr, a distancia lhe é muito favo- rável. Pathé (Protazio) trabalhou em optimas condições. E' um adversário digno de respeito. Our Lottie (Ger- man), como domingo ultimo. Ipoméa (J. Silva), está bem, mas não está menos "frouxa". Mastroguet (Gib- bons), o lindo filho de Le Samari- tain, apresenta-se regularmente mo- vido. A sua classe é, porém, apreciá- vel, e dahi bem pode ser que o trium- pho lhe pertença. Sans-Dessous (J. Silva) está muito bem na carreira, leve como vai,.. Radiator (George), em condições excepcionaes. Fileuse (Zacky) deverá conjugar o verbo en- cher. Jurucê (Protazio), em optimas condições.

VARIAS

Foi feita a transferencia das égua» Our Lottie e Jeannette, do sr. Zephiro Barsotti, para o sr. Guilherme Prates. Cliegaram hontem do Rio de

Janeiro os parelheiros Flaneur, Fly- ing-Fox e Freman, de propriedade do dr. Linneu de Paula Machado. Chegou do Rio o jockey Za-

cky, que montará hoje os animaes do importante stud do sr. João Romano.

mas si empatar ou for derrotado peto seu adversário, a taça caberá á A, A. Macker zie'Coilotre, que será o campeão de 1914.

Foi nomeado referee o sr. Mac-Lcan, io Scottish VVar.dercrs F. C.

A entrega da tafa será feita pelo sr. dr. Mario L'ar<Hm, em nome da directoria da A. P. S. A.

A arcliibancada especial do Volodromo i reservada exclusivamente para as seguintes pessoas:

Presidente do ©stado ou seu representar- te, secretários de (Estado ou seus represen- tantes, prefeito municipal, presidente da Câmara Municiipa? e vereadores, presidente do Jockey Chib Paulistano, presidentes dos clubs filiados á lAssuciação ou á 1<. Metro- politana c directores da Associação.'

Os teams estão assim organizados: S. Bento

1.0 team: iMontenegro

Luiz Alves — Chico Neitto t Enrico — Lagreca — Loureiro

I>ias — César — Juvenal — Irincu—(Milton 2.0 tcaan:

Russo Horta — Zaoca

Jeovali — Tango — Odilon Jaymc — Aranha — Adalberto — Ruv — J.

"Pedro Paulistano

1.0 team: Hugo

Carlito — Fernão iMinguito — Rubens — GuJIo

Millon — Meaquita — Frederico — Gacta— Arnaldo

2.0 team: Stilitano

Paohoco — Lara Ferreira — Paulo — Fernaiqdo

Eduardo — Belmaço — Raul — Bororózi- nho — Moraes

S. PAULO F. B. C. versu» C. A. ITAUU-UK.MSBLEIRO

Realiza-se hoje, ás 8 horas, um matdi amistoso de fucit-bnll entre os clubs ítalo Brasikiro « S. Paulo F. B. C.

MINAS GERAES*FOaT-BALL OLUB Hoje, ás 8 horas, no ground do Minas

Oeraes F. B. C, á rua fiarão de Ladario n. 56, jogam os primeiro c segundo teams "ex- tra " deste club com os primeiro e segundo do Affonso XIII F. B. C.

• « EXCELSIOR POOiT-BALL OLUB

DE SANTOS Na vizinha cidade de Santo» ef.fcctua-se

hoje a posse da nova directoria do Exccl- tior Foot-Ball Club.

Realiza-se nessa oceasião uma festa inti- ma, na qual será levado a effeito o encon- tro entre dois teams, com as denominaçõe» de team Sadi do Couto e team Humberto Gorzi.

TIRO TIRO RAUILISTAiNO N. 35

DA COlNFEIDERAÇAO Stand cm Pinheiros

Como de costume, si o tempo permittir, ■haverá hoje exercício de tiro no stand desta sociedade, o qual começará ás 11 horas, en- cerrando-se a inscripção ás 14 horas, em ponto.

Estarão de dia, como auxiliares do dire- ctor de tiro, os sócios srs. Miguel De Tho- mazi c Bcncrlicto Muzzel.

CULTO CATHOLICO

FOOT-BALl/ ASSOCBAÇAO PAULISTA DE SPOOtTS

ATíHlUETICOS

O match Paulislauo-S. Bento — Bucerra- mento do campeonato de foot-ball

Conforme hontem noticiámos, realtza-s« hoje o derradeiro match do campeonato de foot-ball da A. P. de Sports Athíeticos cora 3 encontro das equipes ijo C. A. Paniistana e da A. A. S. Bento, o qua! deddirá da posse das taças dos 1.0 e 2.0 teams.

Comparecerão ao Velodromo os menrbrns do governo, qne foram convidados pela di- rectoria da Associação Paulista, e represen- tantes dos clubs filiados i Liga Metropolita- na, do Rio, e das sociedades sportitfas data tMftSL

A importância de qne se reveste o enum iro, que h.iiKçm já sallelainos, o interesse 4ue naturalmente deserta no nosso meio spofíivo. onde os contendores gosam de Eaades fynopatliijs. este jogo promissor dr

ices bcãissnnos, de emoções extraordiná- rias, attrattirio com certeza ao ground da Consolação orna enorme assistência.

Pelo presidente ioteríno da Associação Paulista de Spotts Athíeticos foi escaOndo para referee o sr. Octavio Egydio, da A. A das Palmeiras.

Para juizes de linha foram também **■ eoOndos os srs. dr. Ibanez SaBes e Orlando Penteado.

As taças " Jock.-y Club' e ' Anfr.nio Pra- do Júnior" serão enlregoes hoje ncsoM •os campeões de 1914. ío» primeiros e se fmtns teants. logo após a terminação és» ■nfebes entre os «eants da A. A S. Besto • do Ckb A. Pajhstano.

No eampeonato doa segundos teaas sr- rá hoje decidido a qasm ijteii a posse da taça 'Antônio Prado Jcn-or". Si vencei • team Paulistano, será este 9 sea portador.

O DIA - A festa de todos os santos.

Km 610, o papa Bonifácio IV foi au- torizado pelo Imperador Fhocas a mudar o Fontheon, antigo monumento construí- do em honra dos faleos deuses, onde os pagãos ff-stejavara as saturnaes de l.o de novembro, numa egreja dedicada ft S3. Virgem o a todos os martyrcs.

28 nonas, contendo oe restos eagrudos das catacumbas, foram conduzidas para essa egreja. Mais tarde, foi cila consagra- da a todos oe santos, por Qregorio IV, em 837, sob Luiz o Debonnalre.

EVANGELHO DE HOJE

S. Matheus, capitulo 5.o, versículo l.o. "Naquelle tempo, vendo Jesus uma

grande multid&o de povo, subiu a um monte, e, depois de se ter sentado, che- garam-se para o pé deíle os seus dis- cípulos; e elle, falando, enslnava-os, di- zendo: Bemaventuradoa os pobres de es- pirito, porque delles é o reino doa céoa. Bemaventuradoe oe mansos, porque elles possuirão a torra. Bemaventuradoe os que choram, porque elles serão consola- doe. Bernuvcnturados os que t£m fome e aêde de justiça, porque elles ser&o far- tos. Bemaventuradoa os mteeplcordiosos, porque elles alcançarão misericórdia. Bemaventurados os limpoe de coração, porque elles ver&o a Deus.

Bemaventurados os pacifico*, porque elles serAo chamados filhos da DeuS. Bemaventurados os que padecem peree- guiç&o por amor da justiça, porque delles ê o reino dos c£os.

Bemaventuradoa sois, quando voe en- jurlarom e vos perseguirem e disserem todo n mal contra vós, mentindo por meu respeito; folgai e exultai, porque o vosso galardOo serã, coploso nos c4aa."

CONFEDERAÇÃO CATHOLICA

Reune-se hoje. As 14 horas, no saUo da V O. T. de H. Francisco, a secçto mas- culina da Confederação Cathollca de B. Paulo, sob a presidência de monsenhor dr. Bencdlcto de Sousa.

MEZ DO ROSÁRIO

Encerra-se hoje, naa matrizes, egrejan e capcllas, a devoçfto do mes dedicado a Nossa Senhora do Rosário, que com mui- ta devoçlo foi celebrada pelo nosso po- vo catholico.

EXPEOIKNTB DO ARCSBI8PADO

Como pede — foi o despacho dado ao requerimento do revmo. vigário da Barra Funda, pedindo faculdade para servir dè padrinho de uma criança.

Foram passadas as seguintes provlefies Annual. a favor da eapella do cemitério

da parochla de Una; de dispensa de impedimento, para

parochla de Juqnery, a favor de Floren- tlr.o Rosa de Miranda e d. Gabriolla ria de Jesos.

HORÁRIO DE HOJE Celebram-se missas: A's 5 horas: na egreja do Coraçüo de

Jesns; as 5 e meia: na egreja de B. Bento •

Coração de Maria; •a <: no Coraçto da Jesus, Convento

de M. Francisco, & Gonçalo. egreja abba- éial de a Beato, ConsotaçSo, Casa Fia. Braa, Asyio de N. & Auxmadcra;

fts ( • nela: no Convento de Santa Tbereza, Santa Cecília. Coraçio da Ji OroHmtuão Cbristovam Colombo, Belia Vis:a. Convento da Imroatulada Coneat- çko, Penba;

ts 7 horas: Coração da Maria, £ora- Cão de Jesos. Convento da Luz, B. Gon- çalo. egreja abbacial de B. Beato, Con- ventos de & Francisco, da Conc-.-içâo e de Carmo, e capelU do to Agesftnbn;

te 7 c meia: cm Santa. CedUa. Capella das FUbas de Maria da S. Gonçalo. Saa- fAnoa. Coraçio de Jesns • B. Geraldo dai Perdizes e Barra Fandx:

te t boras: Carato da S*. Ordem Ter- ceira de & Francisci', Csaieato do Car mo, 91 Gonçalo, egreja abbacial de 8. Conceição •a Jcsé- dart,

Pia. Oencle de Jtmm, Bta*. K

Belém, Capella de Lourdes. Penha, Ca- pella do Bairro do L.lmfto, Santo Amaro;

fis 8 e meia: Curato da Sé, Rosário. Beneficência Portuguesa, Cambucy, Con- vento da Immaculada Conceição e Ca- pella de Santo Agostinho;

As 9 horas: Convento S. Francisco, egreja abbacial de S. Bento, Santo An- tônio, Capella Santa Luzia, Consolaçáo, Santa Iphlgeiria,.. Santa Cecília, Coração de Jesus, N. S. da Lapa, S. Joio Baptls- ta„ Coraçfio de Maria, Belia Vista, Fe . nha e 8. Geraldo das Perdizes;

te 9 e meia: Curato da Sé, Ordem Ter- ceira do Carmo, SanfAnna, S. José do Belém, Convento de S. Francisco e ma- triz da Barra Funda;

às 10: Convento do Carmo, egreja ab- bacial de S. Bento, Santa Cecília, Cora- ção de Jesus, Braa, Pinheiros, Freguesia do O' e Santo Amaro;

As 10 e mela: Santa Iphlgenla, Penha, e no Convento da Immaculada Concel C&o;

As 11: Cathotlral Provisória, CoraçOo do Jesus e egreja abbacial de SL Bento;

As 12: na egreja abbacial de S. Bento.

REUNIÕES

Apus a missa eonventual dos Confra- des de S. Vicente de Paulo, do Curato da Sé, e matrizes da Beila Visto, S. J0A0 Baptlsto e Perdizes.

INSTRUCÇAO RELIGIOSA

A'a T e mela horas, em SanfAnna; te 12 horas, na Bella Vista; te 18 horas em SanfAnna, Santo Ce-

cília, Cambucy, Braa, Coração de Jesos, te 14 horas e mela, no Convento da Im-

maculada ConcBiçfto e 8. Gonçalo; te 14 horas, no Curato da Sé, Canso

lacte, 8, Joio BaptUta, S. José do Be- lém;

te 15 horas, na matriz de S. Geraldo.

BENCAM DO SS. SACRAMENTO

A's 18.S0 naa matrisee de Santo Ceei- lia. ConsolacAo, Brás, 8. J0A0 Baptieta. & José do Belém, Bella Visto. Cambucy e abbacial de S. Bento;

te 19 horas na matriz de Santo Iphl- genla, egrejas do Coraçio de Jesns, Co- ração de Maria, Convento da Immacula- da ConcslçAo e S. Geraldo.

V. O, T. DB S. FRANCISCO DA PENITENCIA

Dar-se-á hoje o encerramento das soleh- nidades do mez de Maria, Rainha do Rosa- riu, e de S. Francisco, com a festa de To- dos os Santo} e 3 festa mensal do Santís- simo Sacramento.

A's 8 horas, precedida de asperges solen- ne, missa cantada e communhão geral, se- guida de procissão do Santíssimo- Sacra- mento, que ficará exposto em "laus-peren- nis", durante todo o dia.

A' tarde, sermão, ladainhas, procissão in- terna, bençam, absolvição gera] e distribui- ção de lembranças.

Indulgências. — Desde o meio dia de hoje c durante todo o dia de amanhã, os fieis, tendo commungado e cumprido as

demais condições, poderão lacrar indulgên- cias plenárias, como as da Porcioncula, mas só applicaveii ás almas do Purgató- rio-

Finados. — Amaria haverá missa ás 7 e meta c ás 8 ç meia. com encommendação no jazigo, que estará franqueado ao publi- co durante todo o dia.

A' tarde; terço, ladiinha e Vta—.

INSTITUTO D. ANNA ROSA

Com muita solennidade e grande con- corrência de fieis realizam-se, aa capelladc Instituto D. Aaaa Rosa. a novena de N. S. do Rosário, caio encerramento se fará Mft

O altar da miawsa ocfiamati adornado c pecto encantador, pela proflulo de e flores.

O coro, constituída pelos aiamnoi do es- tabelecimento, sob a ♦wctfu da uma, asa. d. Tr.ereza S. Geraldo

Martins Ladeira, secretario geral da arce- hiipadu, «oe fctiuiif cena de aa mninlos, sobre a Virgem Saatissima, a deroção do Rosário c fitailu caAetia

do aos teus ouvintes • devoç.lo por Nona Senhora do Ronrío.

Seguiu-se a bençam do Santlulmo Sa- cramento, officiando oi revmos. conego Joté Joaquim Rodriguet de Carvalho, pa- dre Marcclto Franco e Bras Barrios,

O programma sua boje é o seguinte; A's 8 horas, mtSi» e communhão geral

doi alumno* do etUbelecimenlo e lieis; ál 10 horas, missa cantada c át 10 horas, encerramento) com a bençam do Santíssi- mo Sacramente.

MATOIZ DB S. JOÃO BAPT1STA Enecrra-se boje o niez do Rosário neita

parochla, pregando á> 16 e mela horas, u revmo. conego dr. Martins Ladeira, secre- tario geral do arcebispado e conhecido ora- dor sagrado.

VBNERAVBL IRMANDADE DO SAN- TÍSSIMO SACRAMENTO

No cemitério desta Irmandade, serio ce- lebradas anrinhi missas em fuffraglo doi irmãos fallecldos, tendo a primeira ás 7 horas e a ultima ás o c mela horas, com intcrvallo de meia'hora de cada uma.

Correio Paulista EXPEDIENTE

E' nosso único e exclusivo ronrefientante na cidade de San tos o et. Juvenal do Amaral, que está encarregado de con- tractar publicações, angariar as- signaturas, etc. .

A agenciado "CorreioPau- listano" na referida localidade está instai lada no largo do Ko- sario n. 14 (altos do «Bar Ger- mania»), ádisposiç&o do publico sanlista para 'quaes-quer infoi- mações, leitura do jornal, trans- missão de noticias, etc.

E nosso representante em rianto Amaro, o sr. dr. J. B Camargo Rangel.

Hão nossos representantes nas linhas: - yl. Centrai do Brasil — Sr

A. Andrade Netto. Mogyana — Sr. Joaquim

José Ferreira Telles. Sorocabana — Sr. Ângnlo

Ricchietti, residente em São Manuel.

Rede Sul Mineira — Sr Brasiliano da Silva Kiéber, residente em Pouso Alegre.

Entrada de Berro de Araraquara — Sr. Deo- dato Vieira da Silva, resi- dente em Araraquara.

Patilitsta —-Sr. Jayme Mon talegre. '

ÊLafrada de Berro de JPouradeh—rHt. Armanio Azevedo, tesidente em 'São João da BíèSlBilÉr- - í Os. pedidos de aHsifjnaturas,

publicações, - transferencias e qualquer correspondência sobre a vida econômica da Empresa deverão ser dirigidos á Adtui nistração. . ,

São nossos agentes, encarre gados de' receber assignaturas, publicações, etc.:

Central do JBraail ARUIAM — ar. Orlando César. BANANAli — Sr. tenente Isaao dos

Santos Coelho. •« CRUZEIRO — 'W.:L,UtM Alberto de

Castro. CAÇAPAVA — Sr. Antônio de Andra

de Netto. ' '■>'.' CUNHA — Sr. Antônio Ferreira <.'•

Silveira Kocambole. ~ CACHOEIRA — Br. José Vieira d»

Sarros Júnior. CAMPOS NOVOS DE CUNHA — ' Sr

Carlos Guerreiro Bogado. CUARATINGUETA' — Sr. Virgílio Ho

relra. GUARAREMA —Br. Francisco Ijopes IGARATA' — Br. Antônio oorrea ds

Rocha. . ' ', ■■' ITAQUAQUECEmjBA — Sr. alterei

Marcollno Barbosa ds Araulo. JACAItKHY — Sr. major Jos« Boni-

fácio da Mattos. g! «AMBKtRO — Br. Jullo de Moraes. liAGOINHA .— tk. doto Ottonl Claro U>RENA — Sr. Frederico da Silva

Ramos. MOGT DAS CRUZES — Sr. Adelino

Borges Vieira. >.- NATIVIDADE — Sr. Penedlcto An

dreucel. PINDAMONHANdABA ' —; Sr. Pllnto

Marrondea .Cabral 3» PiNITEIROS — Sr. José Vieira Vas.

raaldente na estação d* Xjatrrtehaa. PARAHTBUNA *• Sr. Benedlcto Ma-

rio CalszsHk. y QVKlAm — Dr. Ângelo BangirardL REDEMPCXO — Sr. Urânio Dlaa de

Magalhãsa. & JOSÉ* DO BARREIRO — Sr. Lao

veclldo das Chagas Santos. SANTA ISABEIi — Sr. Benjamln Cor

rda. í.f, SAMiESOPOMS — Sr. Benedlcto Fer-

reira' Candelária. 8. BENTO DO SAPUCAHT — Sr. An-

tônio Caetano Júnior. . - . - ' & «MK* DOS CAMPOS — Sr. Joaquim

FlBuelra de AndraAe. a UnZ DO PABAfnrTINGA — Sr

femando Pereira d* Castro. SILVEIRAS — Sr.' Joio Romfto de

%seredo. SANTA BRANCA -r Sr. Vletor Sodrê TAURATB' — Sr. Arthur Boba. VIEIRA DO PIQÜKTE — Sr. IAIIS

Arante» Jnnlnr

Linha Mogyanm AMPARO —. Sr. Francisco lato da

Sltva. ARRAIAti DOS SOUSAS — Br. Naglb

Jesâ • Comp. • BATATAES — Sr. Clallberma Tam-

MOGy-MlHIM •>- Br. José Telieira da Matta.

ORKiANDIA — Sr. Thtodomlro Fallsl- roo,

PEDIIRIRA — Sr. José Cordslro. PATROCÍNIO DO SAPUCAHX — Sr.

losé do Nasclmanlo. niBEIRAO PRETO — Sr. Veríssimo

do, Rn ntos. '.ANtA ROSA — Sr. Mario de Paula

SOOOORRO — 0r. illcrnllo Campos Jo Amaral.

H. JOSÉ* DO RIO PARDO — Br. Irai» Mngnlbton,

SANTO ANTÔNIO DA ALEGRIA — Sr, mnjor José Nogueira .Uno.

H. «OAO DA DOA VISTA — Br. Marti- nho Carlos da Crus.

i. KIM.IO — Dr, Américo Oliveira Ri- beiro.

SERRA NEGRA — Br. Manuel Cario» da Toledo.

SBRTAOZINIIO — Sr. Daniel d. Prado.

TAHDAIIU', — Sr. dr. Nlcolau Vltn VARGEM GRANDE — Sr. Antonli

Augusto do Arruda

Linha Soroeabana AVARE' — Sr. José Pacheco de Car-

valho. APIAIIY — O revmo, padro Juttu lial-

uhlor, ANGATUBA — Sr. Alfredo Cnslmlru BOM 8UCCESSO -- Sr. Jonas Alvos d«

Almeida. IMURU* — Sr. Jollo Bnptlsta Saaroi. 110101^'™' — Sr. Roymundo Clntr» CABRECVA — Sr. Osvaldo do AOSIí

Io Ollvolru, CAMPO IíARCO DE SOROCABA —

Sr. Pedro Pires de Camargo Mello. OAPAO BONITO DO PARANAPANE-

MA — Sr. Callxto Ooncalvos do Al- meida.

CAPIVARY — Sr. Florlano do Ama- ml.

COTIA — Sr. JoCio Barreto. ESPIRITO SANTO DO TURVO — Sr

lotto Rylvln Olnnrto Proco. FAXINA — Major Llclnlo Carneiro de

Camargo. GUAREHY — Sr. Juvonal Uuxol. ITABERA* — Sr. Amador P. de Al-

meida. IlilIA GRANDE — Sr. Antônio Mar-

tins.

Sr. José Miguel INDAIATCBA — Bosio

ITATINGA — Sr. Pedro Llbernto d» ITARAltE' — Sr. ioti Theodoro Kn-

rln. ITAPI^rriNINGA — Sr. Jollo Marque» ITAPOKANRA — Sr. Pedro Ooiicalvos

do Oliveira. ITU* — Sr. Francellno Cintra, IJI<:NÇO'EB — Sr. major Antônio Flu-

sa F. do Amaral. — Pharmaula N. 3. da Piedade.

MONTE MOR — Sr. Hereulano Glno- fra.

OSASCO — Sr. coronel Delfino Siqueira PAUNAIIYBA — Sr. José Agostinho

de Oliveira. PIRACICABA — Sr. Antônio P. de

Uiurclro Moilo. PIEDADE — Sr. Cherublm Rosa. PIHAPÒ^RA — Sr. llenodicto Cheru-

blm da Silva. PII.AR — Sr. Bloy Lacerda. PIRAJUirv — Br. Antônio da Silveira

Moraes. PORTO FElilZ — Sr. José Teixeira da

Fonseca. RIO DAS PEDRAS — Sr. Joa* Ourlil.

ia Silveira. RIBEIRA DO APIAIIV — Sr. partr.

Anuir-lo da Graça Chrlitlno. RIBEIRÃO BRANCO — Sr. Arthur d«-

Carvalho Mello. SOROCABA — Sr. Josino Mascarenhas SANTO ANTÔNIO DA UOA VISTA —

Sr. major Ângelo Oiogo de Araújo. S. PEDRO — Sr. Affonso Arlstlo (U

Andrade. SANTA BARBARA DO RIO PARDO

— Sr. Francisco Bapttsta do Castilho. S, PEDRO OO TURVO — Sr. ■ tenenti

Frederico Jorge Abranches de Campos. 8. HANUEIi— Sr. Ângelo Rtchlettl. SANTA CRUZ DO RIO PARDO — Sr

tenentd FerhandO Motta. .»_• 8AnAi>nnf. PEREIRAS e ALAMBA-

<tV i— Sr. Orvllle Derby de Moraes. • S. ROQUE — Sr. T-uflndo Lima. 8. SOQUE DO TAQUARY ~- Sr. Tose

Penna TATUHT — Sr. J0B6 da Campos UNA — Sr Luis Marchl.

Linha Paulista ARARAS — Sr. dr. Oscar Ulson. ARARAQUARA — Srs Deodato Vieira

4a Silva e A. Pires Júnior. BEBEDOURO — Sr. Paschoal da

Fonseca Mello. BROTAS — Sr. Lourengo L. de 'Cam-

pos. CAMPINAS — Sr. Antônio Albino Jo

olor. CORDEIRO — Sr. José Raglnato. DE6CAI1VADO — Sr. Manuel Valente. DOIS CÓRREGOS — Sr. Benedlcto

Mendes. JABOTICABAIi — Sr. Antônio Martins

Bastos. JUNDIAHY — Sr. Antônio de Ollvelr»

< Silva. JAHU' — Sr. Joaquim da Crus Sil-

veira. LEME — Dr. Josd Peixe. MINEIROS — Sr. Heitor Stipp. MONTE ALTO — Sr. Vas Filho. PIRATININGA — Sr. Ermantlno Sil-

veira de Almeida. - PEDERNEIRAS — Sr. Antônio Rabal PALMEIRAS —' Br. Lula de Almeida PORTO FERREIRA — Sr. Henrlqu*

Ia Motta Fonseca Júnior. PIRASSUNTtNGA — Sr- -Tos» de Mel' ■ RIO CLARO — Sr. Arthnr Fontes. SANTA BARBARA — ST. Antônio d<

arruda Ribeiro. . / SANTA CKOZ DA OONCEIÇJlO —,-8r

.rj»^-»-« dr» ,aniT«n Moi»rfl«, SANTA RITA DO PASSA QUATRO —

Sr. Jofto Baptista Mattoao «. CARLOS — Sr. •-lio Ferreira «-

"Veltaa. «ANTA RITA DO FARSA QUATRO —

3r .?«»»» Albino de Arnulo. TAYUVA — Br. Augusto Ceear Faca TORKINHA — Br. Nabor Marques d<

VIRADOURO — Br. coronel Joaquim «llverln Uns Reis Neves.

, UBATUBA — Br. Manuel Ferreira Lis- boa.

VII.I.A BELLA — Or, Cornello Franca. XIRIRICA — Br. capitão iofio CJugs-

nlo Carneiro,

minam Oeraem AliFENAS — Sr. Pedro A. da Sil-

veira ARAGUARV — Br. Josd Martin, dr

Mello Jiinlor. AREADO — Br. pharmaceutleo Álvaro

•le Parla Pereira. ÁGUAS VIRTUOSAS — Br. ooronel

Affonso ds Vllhena Paiva, DAEPBNDV — Br. José Tsullno Fer-

reira Campos DEU/O HORIZONTE d rua Rshln n

1.743. sr. Alvlmar Carneiro de Resende CAMBUIIY — Br. Waldomlro Dantu»

Vascnncellos. OAMRUQUIRA — Br. Arphcu Panldn. CAMPANHA — Br. Sorvulo Raymun-

1o da Sllvs. OAMPERTRE — Br. pharmaceutleo

(snldtno Sllvs. TAMPO HYSTICO — Br. Pedro A. de

Oliveira. CIDADE DR CALDAS — Br. Joj-f

Lnurenqn da Silva. CONCEIÇÃO DA BOA VISTA — Sr

piiarmaoeutlc P. A. César Filho. ITAPECERICA — Sr. Joe* Procoplo

Io Ollvnirs. JArUTINGA — Sr. Olavo Comes de

Oliveira. MONTE CARMETvLO — Sr. Virgílio

Tlosa MlTTi.AMBINnO — Sr. Lulx O. do Sou

m n ftllvn. MONTE SANTO — Sr. Ollvlo Saiu.

1'ornnra, MACIIADINHO — Sr. pharmaccutlcc

Mvnrlm Vieira lilos. OniO PINO — Sr. Baslllo Bapti^n

itn Süvn. Poros DR CALDAS — Rr Vlrglilc

Chnvps. POUSO ALEGRE — Rr. Ilraslllano fln

Süvn KlPhnr 8. SEBASTIÃO DO PARAÍSO Sr.

Antônio Salviano Martins. SANTO ANTÔNIO DO MACHADO

Sr Jollo Augusto do Souna Wrutln SANT^ÁNNA DO CAPIVARY — Sr

mnjor nrnulío RodrlRtics. S. GONÇALO DO SAPUCAHY — Sr

Pedro Tlinndnro da Riiv.t. S. .TOKtí' DO ALEGRE — Sr. corono!

flnfnpl ninnchl.

lomporaila. q |irça lenllmcmal «n 7 aelol, D. Juan Tenore, de d. Josí Zorilla.

O importante papel de D. Igntx «cri Jcs- empenhado pela primeira actrU «ra. Muria Roii,

VARIEOADEM

Muilo conicorriila a (imri;.!., de hontem neste tlicatro do largo do PaykanÃu'. Ciim- prlu-ie & ri«ca o prograninia anmmciiwlo, (|ue agradou i numerosa assistência, II«je, grande eipectaculo ilc café-

Cüiiccrto por toda a trunfe jo vaiivdades.

ÍRIS THEATRP

Mcste frnincntaili cincnia rxliibcm-te ho- je o> magníficos filins A l!adii Morgaita, Dos males o menor c Marido toeegado,

CASINO ANTARCCICA

Jísta cata de irspcclaculi»» reabrlr-sc-A a 3 do correirti.' com a -estría de uma im- pnrtanle tranpe de vnrieiUidcs c atlraci;õc*,

Daremos anunliã o seu elenco.

8. JOcr- no PARAÍSO — Sr. Anlonl'. Piipnn rnldas.

R. JOSÉ' no PICU» — Srs. Lucas ► Pltlio.

s <5r»<AST»Ao DA PEnn.A BRANO» — Sr .7nnrii,!-n Pnrlr.e dp n-tivi fnldn

BANT.A ltiT> no SAPtTCAITY — Sr Infln T»<'rplrn Pinto.

S. .TO^F.1 nns nOTFLUOS — Sr. ma Inr Aninnln da R|| -q n"l» nrnndilo.

UBERABA — Sr. Toblns Anfonla d. Rosa

8. LOITRIWCO — Sr. Aniflo Hlpp^ •vfo

KTLVtrRTRE FERRAZ — Sr. Americr Ponnn.

orr.vtAVOPOLIS — Rr Cvriurn VMn.

ROT.r-Txnir _ Rr. Jnslnn Mantel Itpn-TTATlirvnA — Sr Airnnor Porá ror.TA o-.wnií no SAPITAITV —

5' Tnflo Prnir.'»-. ViT.t.A t-twr.fVIA — Sr .Tnilo Gnncnt

Vpv*r.1Sn\ —Sr ilr WnIMdo Sllvln

fíctos Diven Um pi cito de gratidão

O Congresso de Historia, reunido 110 Kifl de Janeiro, approvou a sceuint'- moção:

" 10, Considerando «iitc o nome ili Com- panhia de Jesus se aclta indissoluvelmcnte ligado i Historia do Brasil, e de modo tão estreito, <|iic reletttbrar 03 seus factos c assignalar ao mesmo tempo i/i extraor- dinários serviços «1112 na lri;)lici.' missão liumsmltarla, política e social, prestaram os jesuítas ao paiz, durante mais de dois sé- culos, evangelizando a3 tríbus selvagens, salvaguardando o principia da moralidade, cm 'face di corrupção e execrável coSiça dos colonos, alimentando a cliamina do pa-

! triotismo, que repelliu a invasão cxtraur-id-

novA-» _ n rio n^«/.^.r

fSofffiíg

'• "' fionrv — Prac.''

iSio de Janeiro A» pu liilcaçiV- e asHltroiilurus devem

*cr (riitfiilns dlrcrtuninuo í-íUVI n IIOSMI «St-noln. d rmi il<i Ouvidor n. 32 (««(tnn- ,io nnrtnrl

fíio Cirande do Sul líV nus.-o unít-u au* > neato Bfltado o

ir. Octaviann Lelvas, realdente na cidade Io, Rio Orando — Caixa postal. 13.

— -■'' •"'" ' ife 'ri n ■ ■ '

ATROS

CASCAVEl! — Br. laoldlno Lola de Oliveira

CAJURU', — Br. major Antonlno

Vai_ CRAVINHOS — Sr. Caadldo Ferreira. CASA BRANCA —

Clatra.

Linha Ararquarenae MA1TAO — Sr. Frani-iai;'i Candtd'

^Aifrlgumi Pneno. RIO PRETO — Sr. Alfredo Leite

Pabst - . TAQUARITINGA — Rr. Ronorlo dt

lilvelrs rsmsrro.-

Linha lngle*a MO UERNARDO - me Lula Lobe

Inntor. •

São Paulo llmilway IBRUÇAO BRAGANTINA)

ATIRAI A — Br. Alfredo AndrC , BRAGANÇA — Sr. Olymplo Jos* <•

Oliveira, * R.tKAREIB — Br. Joio Asavsda

Rrandto. PIRACAIA — Br. Roberto Tavares Fi-

lho. 9. JOÃO DO CURRALINRO — ».

«vari**» r^rar Muialo.

Linhm Douradenme BARIRV — Sr Jota Baptista Mal-

E SALõES S. JOSÉ"

Reaç-paroceu hontem neste theatro a com- panjiia de operetas e revistas do sr. G. Gon- çalves, tendo levado á scena, «ia primeira sessão, a revista de 'F. Cardoso de Menc- «s, "Só pi^a falar", t. na scgunlda, a revis- ta de Danton Vampré, "S. Paulo Futuro " Os dois espectaculos foram bastante con- corridos e fartos aoplausos couberam aos principais interpretes. Hoje, em matinée, a revista " Só P'ra

falar"; á noite, na primeira sessão, a re- vista "S. Paulo Puluro", e, na segunda, ainda a revista "Sá p'ra falar". Para amainhã já se annuncia a pr

meira representação da apereta pontugueza, As pupüias do sr. reitor, em «jue se estreará no papel de Margarida a festejada actriz- cantora Satanella.

. Já estão om ensaios as revistas: JVno se impressione\ e S. Pauto em fraldas, as quaes, ao que parece, já foram submet- titfcis á censura (heatrai do Conservatorí«. tendo recebido o visto, depois de algumas modtficaçães.

POLYTHEAMA

ra, concorrendo «íficazmente pira a con- servação da unidade e integridade da na- ção, c diffundindo por toda ;i parte a cul- tura intcllectual gno preparou o surto bri- Iliante da nossa littralura;

2.0. Considerando que escriptores jesuí- tas foram do! primeiros que elaboraram, com as descripções clirono^rapliicas, as biographias c as clironicas monasticis, os elementos primordiacs cm que' se baseia o estudo da geogràphh-, da liiftoria e da clnograpiiia do Brasil;

3.0, Considerando que a commemorai.ão de todos esses grandes feitos teve logar precisamente no anno centenário do resta- belecimento e rchabilitação da Co;:ip3tiliia da Jesus, pelo decreto do Sunimo Pontífice Pio V1T, (7 de agosto de 1S14) ;

Resolve cons-snar na acta de sua ultima sessão plciu Um voto ds carrteniamento pela recordação desse ;.cto cHju"!!t;a que "solemic e juridicamente re-tittiin rr. x-u primeiro sür" a iüustrc sociedade a quem deve o Brasil tão denodados u eííy;a/es obreiros da sua grandeza e da sua civili- zação. "

Telc-íraminas roüdos Na Repartição d.-'^ Tclcgraplio?.. acliam-

se retidos telegrammas- pira Manuel Mar- ques, Marechal Deodoro, 6; vSanpauIo, Vai- vile, Maria Camargo Alexandrina, Uolai Justo, Júlio iLaydnez, .'Antônio . Gomes, Cémpanhia--Mechaíiica. '.Aíberto César, rua Liberdade, 100; Santarelle.

Fez hontem sua estréa neste theatro a cotncianhia nacional Ide operetas. dirigida pelo sr. Jiduardo Victorino, coiaracta^la no Rio de Jaineiro para realizar uma tempora- da cm S. Paulo.

O elenco da companhia compõe-se dos se- gaintes artistas:

Cotumendaidor Mattos', Augusto Campos, Álvaro Fonseca, A. 'Leitão, Samuel Rosai- vos, Begoidia, Henrique Chaves, Coimbra. Arthur de Oliveira, DamiSo Nunes, Ary Braix&o; Tina Valie, Lydia Camargo, Ca- briella ■Mootani, Elisa Campos, Aurora Ro- sani, Alvina Leitão. Faloqrn de Oliveira, Maria de Ottveira, Elvira Bastos, Hermtnia Marques e Faustina Silva, etc. 'O cspeotaeulo de hontem foi com a revista

carioca em 3 actos, 6 quadros c 3 apotheo- ses, "O passarinho", já representada aqu' cm outras temporadas, por Iroufes nacio- naes.

O desempenho, em geral, agradou. E' de lamentar, entretanto, que, tendo a empresa annnnciado espectaculos para famílias, es- tas se vissem hontem voadas deante de certos desmandos e exag^eros por parte d- seus interpretes cm matéria de ""gM-^ff^11

menos commedida.

Consta-nos que, & *5íta dk tal pro- calimeoto, o Conservatório vai asar de ri- gor ao exame das pejas qne se lie sdb- metterem & censura tteatral, coroeçaodo yor declarar de gênero livre m que hontem foi fliegiie ao dr. Wenoeabu de Queiroz, intitulada AUi mo imro..., e que de« ser

A tenuiaMa VaOe, «K trahalha com soecesso acate theatro da rua D. José de Barros, dbn hontem am tapuutalu com- pleto com as aanadaa La legenda dei Monte a Ei Pobre Valbnena. aas qnaes

a [Bllllífc tiple Lola Briebe.

Hoje, pd

Menores chantagistas Um "<!et-.-«;l%-«" particulfir itrceo putdiíe»-

ment« — Cheque malte da polloia oonunum d policia firivuíi;» — Uisfo- rt» do uan velho as8S&«Jimto cm Ta- qwu-j:higa

O negociante Antônio Ferseguini, estar belecido em Taquaritinga, foi sitrpríliendi- do, no dia 22 de ouuibro próximo findo, com a seguinte carta, endereçada desta ca- pital:

" lllrno. sr. Estando eu nessa cidade na oceasião em que v. s. commetteu o bárbaro crime da desveníurada Annita; estando eu, portanto, a par. do crime que v^ s. com- metteu e achando-nie hoje em dia neces- sitado e sem recurso algum, venho por meio desta pedir-lhe o auxilio de 2:000?, na certeza de que essa quantia não lhe fará falta, por ser v. s. negociante forte. E, como v. s. se casou ha pouco tempo, não fica bem ser preso. O crime ficará encoberto como tem sido até boje.

Essa resposta não deverá tardar, pois necessito muito.

Caso v. s. não responda até ao próximo fim deste mez,- será denunciado á policia como assassino. A resposta deverá ser rc- mettida para a Posta iRestante, cm S. Pau- lo. Sem mais, sou de v. s. amigo, obrigado. — /. C. Hafles, "detective particular."

Percebendo que se tratava de uma "chan- tage", levada a tf feito com o fim de lha extorquirem dmlieiro, o negociante denun- ciou o facto ao delegado local, pondo o cm serio embaraço, porquanto naqucüa ci- dade se dera effectivamente o assassinato de uma decabída de nome Annita.

O (facto oceorrera em 1907. Por uma noite de novembro, palestrava Annita ds Sousa no interior da sua residência, em frente a uma janella aberta, quando subi- tamente foi attingida por um tiro de espin- garda, que a prostrou. • .

O facto, oceorrido em cireunutancias mysterlosas, nunca ponde ser perfeitamen- te elucidado. — nSo havendo porém razão plausível para que se suspeitasse daquellt negociante.

■Ueante disso, a autoridade de Taquari- tinga julgou mais prudente remetter a car* ta para esta capital, ao dr. Virgílio Nasci- mento, delegado de Investigações e Ca- pturas.

Esta autoridade, com a idéa de colher aas malhas da polkii o experto "detecti- ve", lançou mão de um hábil estratagema, de surprehcndente resultado.

Tendo respondido á carta do "detecti- ve", remetteu-a para a Posto Restante, en- dereçsda a J. C. Hafles, destacando ao mesmo tempo nm agente da sua confian- ça -para montar guarda ao "guichet" da- quella dependência do Correia.

E, hontem, durante o dia, um rapazola insinuante e bem trajado, dirigindo-se ao empregado postal, indagou si havia cor- respondência para J. C Rafles. ' Estava ganha a partida. O agente secra-

• 1. sem mais perder de vista a sas presa, 'tou-lhe a não, apenas elle tinha deixada rípartição dos Correios. „.__...

Condaado á presença do dr. VirgOi» Nascimento, o 'detective particular- foi revistado, sendo encontrada em sen poder a carta da própria policia.

Era o cheque matte, deante do qual • rapazola. que declarou chamar-se Joaquim Gonçalves do Nascimento, de 17 aaaos da edade, são teve outro remédio sinio con- fessar a verdade, sem rebocos.

Juumiii Goacalves deebroa que residia cnm mn. família cai TaqaarHiagi

de Aanita.

.■.-

: CORREIO PAULISTANO - Domingo, I da Novembro de 1914

GRANDE HOTEL GUANABARA RUAS DA LAPA NS. iOI • 103 E GLORIA N. 2

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Como 6 de praxe, neata aeaaSo lerft fel< to o neorolodo doa aooletarlq» fallecldoa durante o anno aoolal.

COZINHA DE PRIMEIRA

JOÃO B. PAZO & COMPANHIA Rio cie» J/aic&elro

BMisasaamni

Sceiia de botequim No Iialiro «1c Guo|>lrii — Grando dca-

ordcm — Vm nnspcesad» ferida

Ko botequim de 'Celestino Pinto Bar- bosa, em Guaptra, o portu^uez Manuel Nít- to, em companhia «1c seu irmão Antônio, e Francisco de tal, cm cstaido de embriaguíz, promoveram, ante-hontem à noite, grande oonflicto, resultando ferir a bengaladas o lavrador Gabriel Pinto Barbosa, pae de Cc- Itstino. , , . ,

Aos grilos de soecorro <lo tendo, compa- rece» no local o commandantc do destaca- nucito de Guâpira, anspessada José Antô- nio Corrêa, que também foi aggredído por Üanuel Nctto a bengaladas. .

Em defes», o assípcssada vibrou vanos golpes 'de espadini contra seu aggressor, fcnndo-o em varias partes do corpo.

Hontcm, ás o Itoras, os feridos recebe- ram os necessários suecorros no Gabirtcte Medico <la Assistência Policial, pelo dr. Pe- dro Nacarato.

O inquérito sobre o fado foi instaurado no posto policial de Sant'(Anna.

Operarios em greve Na fabrlt-u "Santn llosiiltt", Oo Sorucalm

— ICmbarquc tio força

O dr. Heitor dos Santos, delegado de policia de Sorocaba, telcgratphou honhem ao »r. dr. Eloy Chaves, secretario da Justiça c da Segurança Publica, communicando que se declararam cm greve mil operários da fabrica de tecidos " Santa Rosalia", pter- tencente á firma Oettcrer, Speers c Corop

Apesar ,de manterem altitude paci<ica o dtJegado (.h Sorocaba, receando qualquer perturbação da ordem, solicitou a remessa de força para augniento do destacamento local.

t\ttendendo a essa requisição, o sr. dr. Eloy Chaves determinou que seguissem pa- ra aquella cidade, pelo trem das Ió horaA, vinte prafí&s do i.o batalhão, sob o com- mando dum tenente.

Jardim da Luz Programma que «ertl. executado hoje

no Jardim da Luz, da« 18 o mela 4« 20 o mela horas, pela banda do musica.da Forga Publica:

Primeira parte:

Antarctlca — Marcha — O. BrunetU Promessl Sposl — Symphonla — Pon-

c.hlelll 81 Tu Savals — Valaa — Amadcl Sorrldl Itália — Symphonla — Oft-

gllano.

Segunda parte:

Marleka — Czardas — <3. Mlchtelll» Parlelnetti — Vatea —: D. Suxcn Libertas — Symphonla — Uorgagnanl Marcha •Militar — N. N.

ClinpéoH finos para homens Artigo clilu e eMgante, «6 m»

:—t OHAPEbARIA BPORT i—: llua 1S do Novombro n. If-A

Departamento Estadual do Trabalho

AgonoU ' offldal de caUocncSo

Boletim rlt- 31 de outubro de 1914.

Procurai:

877 proteiwlcntes procuram netta Agen- cia

4.025 famílias de «donos, para a lavoura cafeclra, pagando, pelo trato de mil pés de cafí, por anno de 6o$ooo a tfraÇooo; puj car- pa, de I2$ooo a 6o$o«o e por alqueire de café colhido, de $400 a i$õoo.

146 famílias de apanaliadores de café, pa- qando, por alqueire, de $500 a l$ooo.

254 camaradas para a lavoura, pagando, iior dia de serviço, de i$soo a 4$ooa

Offertas: 1 administrador de fazenda 1 escrivão c 1 ajudante de escrivão de fa-

zenda 1 carpinteiro c 1 mechanico I professor. Imniigrantcs: Chegados: 32. Lotes de terra & venda: Nos núcleos: Pariquera-as!u'. Gavião Pei-

xoto e secção Niva Paulicca, Nova Europa. Nova Odcssa, Neva Veneza, Conde de Par nahyba e Dr. Ma »inho Prado Júnior,

Contractos effçctuados: Directamente: í família, de colonos. Por agentes:

Aviso — Esta Agencia acha-se aberta, todos os dias úteis, das 8 ás 10 e das 12 ás 16 horas.

Polícia do Estado Por «cto de Itontem, foi nomeado Moy-

sés de Oliveira Horta para o cargo de es- crevente da delegacia de policia da ca- pital. Ao delegado de .policia de Palmeira»

foram concedidos 15 dias de férias.

SANTá^ CASA (Movimento em 3» <•« outnbro de 1914» Existiam «m tratamento, 880 doentes; en-

traram, 4a; sabiram, 34; íalleceu, 1; exis- tem em tratamento, 887.

Consultas: medicina, 21;. cirurgia, 28; nphtalmologia, ió»! «to-rbino-laruigologia. 15: pelle-syphilis, 36.

Pequenos curativos, fli.

Formulas'aviadas: Serviço interno, 491; serviço externo, 17$! Casa dos Expostos 108, •

Falleceu no hospital, Abel Nogueira, bra- sileiro.

Tentativa de suicídio No oentitoi-lo «io S. Sacramento — Um»

miillicr, abelruiulo-sc do nm túmulo, ingen- eroulilin

Hontem, pela manliâ, penetrou no ctml- lerio da Irmandade do Santíssimo Sajcra- mento uma mulher que, abeixando-se de uma sepultura, desatou em desesperado pranto. Momentos depois, talvez sob a

. seção de nm 1 desgosto profundo, ingeriu uma forte dose de creolina. . 1 f<-Um guarda da necropoCe, que presenciou

u o facto, porém, avisou a perficiac a Assis- tência.

A inditosa mulher, submetâda a tempo aos necessários curativos, foi posta fora de perigo pelo dr. Pedro Nacarato e recolhi- da a Santa Casa. '■•.:•*" ' s^'

.'. S Pefo qtte pòudc sa-ber a policia, a tres- Icucada chama-se Albertina e tem 20 an-

■«nos de cdade presumíveis.

Gabinete de Queixas e Objcctos Achados

Extrahiram-sc dos jornaes recla- mações referentes a Rio Bonito e ca- pital. Foram recolhidos ao Gabine-

te: uma bolsa com dois lenços, uma bengafa, uma carteira, com uma me- dalha religiosa, uma bolsa com três" rosários, três caixas de jóias, um guarda-chuva, uma musica para pia- no, uma escova de roupa, uma tornei ra grande, uma tela a bleo, uma" caixa com uma fechadura, uma corrente ds metal amarello, uma medalha com dois retratos, um caderno, uma galli- nba, uma lanterna, uma bolsa cem dinheiro. Registaram-se declarações de

perda de: uma pulserira de ouro com um relógio pequeno, uma carteira de couro contçndo recibos e mais papeis, uma carteira com 40$, uma carteira de côr tnarron claro, uma planta de cocheira, com um desenho, da rua Borges de Figueiredo, um sobretudo, uma carteira co^n 35$. A "Livraria Alves" remetteu

ao Gabinete uma caixa com um par de calçados novos, deixada por cs- quficimeato na mesma livraria. O Gabinete íuneciona á rua

do Carmo tr. 12-A, das u- àsã 16 ho- ras.

Furtos de mercadorias A policia ctfeoíuou liontem nesta capital

s prisão da turca Rosa Atmir, que se.acha envolvida no caso dos furtos de mercado- rias praticados na ioja de atacado» da rua José Bonifácio n. 47-A.

iRosa Ahnir acaba de ser pronunciada por esse facto.

Loteria da Capital Federal 191.063 218.997 275.120 .72.747

5o:ooo$bbo Sxjocéooo 5:ooo$ooo 4:oco$ooo

Centro Sportivo 10 — TRAVKSSA DO ÇOMMKHCIO — 1»

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Os bilhete» brnncii» dn Lorerla fede- ral, vendidos -por essa casa. ou]oa nume- ro* terminarem pelao unidades anterio- res ou posteriores ft unidade em que ter- minar o prêmio maior, terfto direito ao reembolso.do .nesmu dinheiro, o que eqüivale a* premiar teca flnaea.

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DO OITVIDOU V». 151 K 109

A mais

ROA

Câmara Municipal a.a REUNIÃO EM 31 DE OUTUBRO

Presidência do sr. Raymundo Duprat

Queda desastrada Vai infeliz canteiro cai do alto do unia

pedrolra — Ferimentos graves — Soooorros da Aasistenela

' Ó canteiro Manuel Simões de Almeida, lolteiro, de 40 annos de edade, residente na Cotia, trabalhava hontem, ás 16 horas, sobre Uma pedreira, no bairro de M'Boy, quando, perdendo o íquilibrio-. cahiu desastradamen- te, vecubendo fortes ferimentos contusos no parietal direito e na perna esqiferda, exco- ríações no thorax e uma entorse do dedo poliegar esquerdo.

Transportado para esta capital, o infeliz operário foi soecorrido pela Assistência e infernado no hospital da .Santa Casa de Mi- sericórdia.

Revistas cariocas a > A" "Careta" circulou hontem com a pon-

inaliadde do costume, publicando optimos "clidiés" sobre a guerra curopéa e outros íactos de actualidade, além de nm texto leve e interessante.

Também foi posto á venda o n. 653 do "Malho", que está repleto de novidades.

O sr. Antônio De Maria, agente das popu- Isws revistas cariocas, com escriptorío & rua fa Boa Vista n. 5. enviou-nos um exemplar Je cada um desses números.

<*0 Excursionista,, Temos sobre a mesa o n. 36 d" O Excur-

«ionista", interessante e ntil publicação de que é editor o sr. F. Castiglioni. contendo o

.horário official das estradas de ferro do • Brasil.

São notáveis os inethoramentos introduzi- dos no presente numero.

Traz um grande mappa ferro-viario com Iodos os prolongamentos e as novas estações hiangúradas desde a Bahia até ao Amazo- nas, inclusive as do Matto Grosso, indican- do o percurso da Noroeste do Brasil, de Ita- pura a Corumbá.

Já ahi se encontram os horários das es- trada- do Uruguay e Paragnay. e no próxi- mo numero devirão apparecer os das estra- da* da Argentina, tíiile, Bolívia, etc.

"EC ctloT Da stnhorita Rísoleta Wnlfing Carneiro.

ncebemos um exemplar da linda valsa 1 Eclética", que dedicou ao "Club Eeletio» li de Julh-> .

Esta composição acha-se á venda na " Ma<- fcn Blanrh". á rua Sebastião Pereira, ca keneficij das obras da matriz de Santa C1'-

% , * MATADO ÜBO -

Mertmento do dia 31 de outubro de IfK; .

Foram abaHdos 24 l»iiõ,y. 1«« bovinos. - MS suínos, 72 ovinos e It TKeUoe.

Foram inutilizados S leitSes, S bovino* a t snlnoe; 1> palmSee, li figado» e t tatretincs delgados de bovinos; >• pu!- ■ifies e 17 ficados <le aoloce; S puImOee t> t fígados de' ovino».

Foram ;nutii:zados 7 sutnos por eysti- eveus. S leUSee per cysticercue, 1 sainc poi tuberculose e 3 bovinos por tubercu-

■ktMema de carimbo. T.. alio". •*■— De Barretes ekerva.- is* bevt-

■e* 1» eulneat t eriaoe a 4 Wabli a t «Ferrad ^ »

A' hora regimental, feita a dianwda, ve- rifica-se a presença dos srs. Heínrique Fa- gundes, Estanislau Borges, Goulart Pentea- do, Recha Azevedo, J. J. Pereira. Oscar Porto, Raymundo Duprat e Baptista da Costa, ifaltamdo com cansa participaida o sr. Sampaio Vianna, e sem participação'os srs. Carlos Botelho, Joaquim Marra. Luiz Fon- ceca, Washington l^uis, Alcântara Machado e Mario do lAmarab

AS>re-se a sessão. t ''

Náo havendo numero legal para a sessão, deixa ile ser lida a acta da sessão anterior.

O SR. BiOCHIA (AZEVEDO justifica a ausência do sr. Sampaio Vianna.

O SR. seguinte

Junta Commercial Ssessão de 31 deoutobro de 1914^ Presidente, João Cândido Martins;

secretario interino, Aristides de Oli- veira; deputados, Julião, Conceição Bastos, Calazans Rodrigues e Pereira Lima.

EXPEDIENTE Officios: Do juizo comiticrcial desta capital

communÍGando a fallencia dç Alessio Falei, negociante desta praça.

Do juizo commercial da comarca de Mogy-mirim, communicando a fal- lencia de Urbano Franco Bueno, suc- cessor de Bueno e Irmão, da praça de Mogy-guassu'. — Inteirada, archi- vem-se.

Do sr. secretario da Fazenda do Estado, communicando que a 19 de agosto assignaram os termos de fian- çr. os srs. Lniz Supplicy e Oswaldo Cockrane, corretores, de café da pra- ça de. Santos, achando-se concluídos 'os processos de suas fianças de ao contos de réis. —Inteirada, archivem-" se em appenso aos documentos apre- sentados para as matriculas. Requerimentos: De Parahyba e Boog, Eusebio Her-

nández e Comp., desta praça; Meira e Cardoso, da da GuaraDnguetá, para 0 archivamento de seus distractos so- ciaes. — Archivem-se.

De F. Moura e Comp., da praça de S. Vicente, para o archivamento do seu contraetó social. — Archhre-se.

De Loureiro, Costa e Comp., desta praça; Henrique Savazzi e Azzoli- ni, da de Cândido Rodrigues, para o archivamento das alterações de seus contractos sociaes. — Archivel>-se.

De Felippc Hummel e Comp., de»- V praça, para o archivamento da ai teração de sen contracto social, pas- sando a firma a girar sob á razão so- cial de FeHppe, Freitas e Comp. >— Archive-se.

De J. Jones, J. Bolognani. J. Leme, desta praça; F. Moura e Comp., da de S. Vicente, para o registo de sua» (irmãs commerciaes. — Registem-se.

De Loureiro, Costa e Comp., desta praça, para o mesmo fim. — Regis- tc-se esta e cancellc-se a anterior, n. 14-025.

De J. Bolognani, para o cance:!*- qaento do registo da firma 1. Bologna- ni, extinefa em virtude oa fallenria que foi decretada, conforme certidão junta. — Deferido, cancelle-se o re- gisto da firma, em vista da certidão junta.

De Aurora Maria Ranha, da praça de Santos, para o registo da escriptn- ra publica de autorização que lhe cor- ■redeu seu marido para commerciar. — Archive-sc.

Da Previdência Caixa Paulista de Pensões, Companhia Brasileira de Li- nhas para coser. Companhia Antarcti- c;. Paulista, desta praça, para o ardtt vãmente de seus documentos. — Ar- thivem-se.

De Jorge Ranznni, desta praça, pa- ra o registo da marca "União Aato- Paris", para automóveis. — Satisfaça os requisitos dos artigos i-O e S-o, n*. 1 c a, do decreto n. i-ajó, de 24 de setembro de igon.

2.0 SECRETLARIO dá conta do

.EXPÍBDEBNTB . . ;

OFFICIO <la Preteítura remett«ndo o te- lanço da receita e despesa do município refe- rente ao primeiro «eraestre ■do corrente anno. — A* Commissâo de Finanças.

FIÃRECIBRES «Ias commissões de Obras e Finanças, autorizando a despesa -«ecessa- ria coni os trabaHios de cakameMo aparal- lelepipedos de pedra da rua Augusta, entre as ruas Caio Prado e Martinho Prado. — ,A

RVRfBCBRíES idas commissões de Oíiras e Finanças, autorizando a despesa necessá- ria com os trabaHios de calçamento a paral- lelcróPodos de pedra da rua Coimbra, entre as ruas Bresser e Firmiano Pinto. -^ 'A im- primir. . .v

KARiBCEKEiS Idas commissões de Obras e Finanças, sobre os papeis relativos ao cal- çamento a paralltlqpipeidos de pedra da ave- nida Municipal. — A Mprinur.

PARECERiES da» commissões de Obras e Finanças, sobre o projecto o. 76, de i<)i4— A imprimir. . _ . _ .

RÍRBCIBRíES das commissões de Justi- ça, Obras e Finanças, opinawdo pela appro vação dOiprojecto de rectificacão do asinna- mento da rna_ c ladeira de Santa Iphigenia.

PARROBREB das commissões de Justi- ça, Obras e Finanças., mandando anáiivar o projecto n. ?i, de 191a —«A impnaor.

m.RElCERES da* commissões de Jnslt- ça « Finanças, autorizara» a venda em tos- ta publica dos terrenos immjapae» situados nos fundos dos prédios da rua as de Mar- ço, a partir ida rua Pagí. — A émprimir.

INDIOAÇAO N. 46» Í>B I9«4

Indico ao «r. Prefdfo que seja concerta- do o boeiro existente k n» Lavapes. em frente ao n. 101, vialo o meemo estar ean- sando damno aos terrenos e prédios vizinhos. — Sala das sessões. 31 de onttAro de 1914-— Bítarnslam Btiraes. — A* Prefestnra.

INDIOAÇAO N. 470, DE 1914

Indico ao «r. Prefeito que mande nivelar e assentar cuias na rua Fausto Ferra*.— Sala ibs sessílev 3Í ** «**«> de 1914. — Ihmriqmt FmgnmUt. — A' Pttftrtan.

O sr. Alcântara Machado .— Seria pre ciso que o serviço aproveitasse ao taxado ao contribuinte.. Taxa é a remuneração de um serviço prestado ao contribuinte.

Não se trata, neste caso,- de um serviço prestado ao raunicipe, mas á saúde publica. A contribuição sena a dá fiscalização...

O sr. Joaquim Marra — A denominação 'taxa" já é relativamente histórica.

O sr. Alcântara Machado — ... e então deveriam pagar ama quantia fixa, destinada á fiscalização.

O sr. Sampaio Vutnna — Mas a fiscaliza- ção não deixa de ser um serviço prestada pela municipalidade.

O sr. Alcântara Machado — A quem aproveita a fiscalização? Não é ao vende- dedor de carnes resfriadas.

O sr. Sampaio Vianna — Aproveita a cite lambem. iiâsk O sr. Oscar Porl&t— O interesse que te- nho em mira 4 justamente salvaguardar o» cofres innnicipaes c tornar clara, positiva e determinada s 'hí&iVda.áe da taxação por

O tr. Kaplmtt Gwatl — A rootoevclcta é cara, nlo está ao akuncc do operário.

O tr, Hocha Ascvcio — Eetou devida- mente in formado que não. bs nm só opç» rario, nesta cidade, que ic sirva dest* meio de transporte par» ir conquistar o pão uotto de cada dia,

O tr, Alcântara Mafhado — Mas ha pro- letários, dezenas de proletários, pequenos empregados.

O sr. Rocha Aetvtdo — Isso. meu colle- ga, não se dará no momento actual, cm que nem «iquer para o pão o operário consegue os meios necessários. SI i certo que, na actualidade (o que nós lamentamos), a fo- me tem visitado muitos lares, também i cer- to que não haverá um operário que se dé ao luxo de fazer concorrência aos tporlmcn ou amailor.s dessas machinas, que consti- tuem um constante perigo para os transeun- tes pacíficos desta cidade e uma ameaça permanente ao socego publico. matcria~esta que deve merecer muito partieulormente a nossa attenção.

O tr. Sampaio Vianna — Não será com um imposto que poremos um paradeiro a isso, mas com a fiscalização.

O sr, Hocha Atevedo — Alterando a ta- xa, não tive o pensamento de proliibir o uso dessas machinas, que podem perfeitamente supportar o augmento em questão.

Sr. prrsidentí; são improcedentes por completo os dois fundamentos do parecer du Commissâo de Finanças. Em primeiro to- gar, não é um meio de transporte que se tenha tornado tão barato ao ponto de ser acccssivcl ao operário, que nem tiquer, na actualidade, conta com 03 meios para sua subsistência.

Demonstrado este ponto, que não pode ser contestado, direi ainda, antecipando uma objecção: cffcctívamente neste momento o operário não se poderá dar ao luxo de •fazer concorrência aos sportmcn elegantes desta cidade, mas nasituação normal que natural- mente sobrevirá, porque depois da "tempes- tade vem a bonança", a Câmara Municipal de S. Paulo, taxando, como proponho, um pequeno augmento á quota qtte se Cobra por cada motocicleta, neste município, viria ti- rar um meio de locomoção ao operário...

■O sr. Raphacl Gurj/cl — A motocycleta custa um.-conto de reis.

O sr. Rocha Azevedo — Antecipando estn objecção, poderei desde loffo destruil-a, de- monstrando com o simples lom senso que, além do bonde destinado a operários, que cobra a passagem mínima de 100 réis, c a bicydeta, que c effectivamentc uma rnachi- na barata, não haverá operário que vá pro- curar, por um capricho, ou requinte de luxo. a motocycleta, cuja analyse (aproveito a en- trada, neste momento, do nosso collesa sr. Luiz Fonceca) foi feita muito proficiente- mente por esse nosso caro collcga.

Mas, dizia, sr. presidente, mesmo cm si- tuação normal, não liaverá um operário qm- se dê ao luxo de comprar, como bem diz o nosso collcga dr. Gurgel, por um conto de réis, «ma motocycleta.

O sr. Sampaio Vianna — Pode adquiril-a por preço mais baixo c por meio de sor- teio.

O sr. Rocha Azevedo — E. além do mais. sr. presidente, a!nda ha o preço do cotWbrts- tivel, que é artigo de importação e esíá portanto, sujeito ãs oscülações do mercado, e muito além dos recursos de um poibre cpe- rario.

O rr. Mario do Amaral — Custa iu$oco a caixa.

O sr. Rocha Asevedo — E é pm-.co para um operário que não tem com que comprai irm pão? O operário, tendo o bonde de ico réis e a bicycíeta ao alcance da sua modesta bolsa, pão cogita de outro meio de transpor- te, maximé da motocycleta.

O sr. Mario do Amaral — O bonde não está á disposição delle.

O sr. Rocha Asevedo — Em faUa do bon- de pode recorrer á bicydeta; e assim c que procedendo eu a uma analyse das taxas de vehiculos, encontrei a de 5$ooo sobre bicy- cletas e não a alterei, dados os preslimos th tal machina ao operário tSu 30 proletário.

O sr. Sampaio Viav.na.— Isso c um ar- gumento contra o collega.

O sr. Roclui Asevedo^— Mas tu ao con- trario da Commissãò faço distincção entn

. ,, ,._. -. .brcycletít-e motocycletrr. que c tia ..verdade... O jr." Sampaio Via... girte da Cam^jijsi^tfjesy^ens^de <***fm aparelho para uso tão somente Wdo^*:-,:---";~-" """ ^"^

fia razão para cllci serem taxados de ma- neira diversa.

O tr. Rocha Aeevedo — Para se Wtolar « tua industria.

O tr. Joaquim Marra — E' verdade que a (egiilaçio municipal consigna um imposto com relação á protlteie dentaria, para oiti- tina* autônomas: e, justamente por isto, apresentei a emenda, querendo eu votar con- tra a reforma do imposto á essa clssie libe- ral no exercido do que cila tem de liberal. Botão, trouxe essa emenda, psra equilibrai bem a situação dos munícipes e evitar que. sob a capa de profissão, o dentista venha fa- zer concorrência ás officinas de prothest dentaria, que pagam imposto. Por iiio eu elevei a loo^ooo c ló '|>or cento addicionaet o imposto para as officinas de prolbese den- taria. Mas, eu desejaria que fosse entendido o seguinte: officinas de prolhese dentaria autônomas, sem que haja profissão de drn lista. Os dentistas, porém, estarão suieitob á tiicalização, quer dos lançadores, quer d" fiscais, para que ellcs não façam pratlie*i para o commercio, porque então ellcs dei- xariam de exercer a sua profissão liberai para se tornarem industriaci, como são n» exploradores das officinas de prothcee.

O sr. Alcântara Machado — li nesse casi. devem pairar dois impostos: o de dentista <. o de offíciiia de prolhese.

O sr. Sampaio Vianna — O de profissão liberal e o de iiiduslria.

O sr. Joaquim Marra — Havendo a nobrv Commissâo de Finanças dado pancir con trario á minha emenda, pelo fãclo de -eu não ter sido bastante explicito...

O sr. Sampaio Vlaima — E o collega rc diíjiu: "Officina de prirthcse dentaria"; — não parece que se trnle de officinas annc xas cos gabinetes de dentistas.

O .')*. Jraquiin Marra — A razão nor que assim procedi, sr. presidente, c qus a pa- lavra '•officina", simples, dá idúa do cnl- tectividade; e. assim, eu me exorimi, para evitar os defeitos da pratica. Sempre que um dentista (qualquer delles), íiücsse por si o trubalho de prolhese c applicassc a seus cüenles, deveria ser considerado como exercendo a siu profissão liberal, sujeita ao imposto de ioo$ooo...

O sr. Sampaio Vianna — A officina se- ria um accessorio.

O sr. Joaquim Mc.rra — ... mas. qttan do elle, em vez de fazer por si mesmo n trabalho de prothesc, tivesse um emprega- do que o fizesse, nesse caso .->eria taxado não só pelos ICü$OOO, como tambem iH- indusiria que exerce em concorrência d( leal com as officMns de prothesc auto mas.

O sr. Alcântara Machado — Mas o den- tista ficaria sujeito a essa taxa de 10 por cento embora todos 03 trabalhos-do seu gabinete fossem destinados aos E:US pró- prios clientes?

O .''•. Joaquim Marra — Sfa. pornut' ijuando tem uma clienuia muito .grande, de modo que precise ter uma officina, cllc deve comprar os apparellios c não os fa- -cr cm concorrrncii aos outros que pagam o. imposto relativo.

O sr. Alcaníara Machado — Mas. nesse •aso, elle ainda está exercendo a sua pro- fissão übcral.

O sr. Joaquim Marra — Não cita. Não «ei si cs collcgas já cntnram iium gabine- te de dentista que tenha officina de pro- lhese. O <iue acontece é que os dentistas nue têm grande clientela contractam uni protheutico para fazer o seu serviço...

O sr. Alcântara Machado — Para o seu gabinete.

O sr. Joaquim Marra — E ás vezçs com- mereciam Naturalmente, estes não confes- íarão írie fazem trabalhos para os colle- <rir., e iürão ao lançador: não, aqui não é .ifficina de prothesc, é gabinete dentário.

Então, para evitar 'esse ludibrio da lei. iz-ria muito bom que se consignasse na re- ilacção do orçamento isto: sempre que <> dentista tivesse junto de si quem cuidasse especialmente da prothesc, pagaria também o imposto, como industrial.

O sr. Sampaio Viaim Ti- o collega -.■cha fácil a execução c - 1 •1 único caso cm que sr posto seria quando o viço cxtranbo ao seu (

O sr. Joaquim Mar nesse caso c que seria

Continntodo a não haver levanta-se a sessão.

numero legal-

Discursos pronunciados na ultima sessão extraordinária, em que entrou em segunda ú-.scnrsão o projecto de orçamento fira o exercício de 1915:

O SR. OSCAR POHfTO — Sr. presidente, ao assignar, como membro da Commissâo de Finanças, o parecer apresentado por ela so- -bre o orçwteBtoi confesso «w me escapou o modo pelo qnal étlâ redigida a sub-emen- da aaresenuda pelo nosso discncto. conega dr. Raphacl Ardtanjo GurgeL Depois, estu- dando mai» vagarosa c mÍBneiofMseBie_ a sub-emenda,-tive occasüq de n«r vt^ s» a Câmara a approvar tal como esta redigida, — si bem qne seja estribada em ama le» mnnicipal, — o» interessados poderfo ta^ vez.' mais tarde, pela soa forma, allcgar a isconstitncionalidade dessa taxa. ^

Neste caso, de accotdo coea o ast ■» *> nosso regimento iaterao. chaaw a attenção da Commissâo de Redacção para que, ao re- digir a wMtapHt em carae» defmitivo. !be dê nata redacção tat gne tare toda» as duvidas e esclareça perfeitamente • dispo- sitivo contido na emenda. „ .

O tr. Joaquim itet» — Piara qne lhe tire o aspecto de iaceastilacm»t»li

O tr. Oscar Porto — Sim, pais que me i!re a forma inconstitucioaal

O tr. Samtmo Kmmta — Mesmo o parecer diz aqui: "... de accordo dispositivo da lei que crio» a taaa ._A rj- SSã da nifc 1 mi adi der* r— '-— J- accordo com « Aepoeawada ■

O tr. Oscar Porto — Si «>ri_^ permittisse apresentar ama emeada á **- emenda do nosso iaostre collega, ea mna o segainte: Taxa sobre S Iscaliracão úr carnes de gado vaccam, 1 caprino abatido fora do 1 clpal, de aceôrds com as fa

Parece-me que. redi^da desU formj este ajpecto de iacuastitacMmaBdade Bcana

maaiiíuiOL De Cacto, ata tariMtai a, »ço de fimalira^o e.

codaates de caraes verdes.

mercio. O tr. Sampaio Vianiia— 'PVí isso ha a

lei, que está redigida de forma a não dei- xar duvidas, A emenda restabelece o dis- positivo da lei. ■■■,ii

O tr. Oscar. Porto — Mas incide, no mes- mo erro. A lei diz." taxa sobre a venda d; carne» provenientes, de pntros municípios etc, e o nosso distineto collega dr. Raphae! Gurgel baseou-se na lei ao redigir a sua sub-emenda, que repete esse texto da lei:

Chamo a'r attenção da Commissâo de Re- dacção para.este ponto, que reputo impor- tante, e trazendo a debate nesta casa pro- curo tornar claro o modo por que taxamos. tirando essa feição inconstitucional que a lei tem. ^ ' , O sr. Sampaio Vianna — Então a sua re- clamação não tem razão de ser, porque a Câmara não pode alterar uma lei vigenti com uma interpretação.

O sr. Oscar Porto — Eu não vou alterar a lei. Trata-se apenas de .tirar pela redac- ção o aspecto inconstitucional á sub-emenda

O tr. Alcântara Machado — Eu não diria assim. Trata-se de uma questão de redac- ção. ,

O, st. Oscar Porto — E* justamente o qtte" reclamo. Portanto, a única -solução qne encontro em nosso regimento é a do art. 80, para o qual chamo a attenção da mesa.

O sr. Alcântara Machado — V. exc de- seja que seja tirada a essa disposição qual- quer base de inconstitucionalidade,

O tr. Oscar Porto — Perfeitamente, de- sejo tirar qualquer fundamento a reclama- ções fotaras. E, assim sendo, redigiria da seguinte maneira, acceitando a lembrança de v. exc: Contribuição para a fiscalização de carnes de gado vaceum, suíno, lanigcro e caprino abatido fón do Matadouro Mn- nicipal, de accordo com a legislação em vigor, etc ' .-

Com esta redacção, penso que ficariam salvaguardados para o futuro os cofres mtmicipaes. (Muito bem. muito bem.)

■ O SR. ROCHA AZEVEDO ^- Sr. pre- ndeate, das duas emendas qne tive a hon- ra de apresentar á proposta de orçamento, ora cm discussão, subordi/.adas ambas ao n. 5, a qne foi collocada -em segundo togar mereceu o placct da bonradj Commissâo de Finanças, e estou cato que terá' o as- sentimento dos meus illuslres e caros col- bgas, que, por nm moibcnto, me vão pres- tar a sua precio«a attenção.

Desajndada de qualquer assígnatora qne desse' mais prestigio a essa emenda...

O tr. Alcântara Machado — Não apoia- do. Bastava a amigaatara do collega para prestigiat-a. ' O tr. Rocha Asevedo — ... acredito qne

dia será suffragada pela Cassara, dada a soa manifesta protedencia e tendo em vista oa jadíciesos fuattmentos oae sobre a mesma adduziu a digna Commissâo com 0 seu reconhecido saber é elevado critério.

lAmcntavelmente, < — sinto dizel-o, sr. .idente, — ido foi de egnal felicidade a rada Commissâo de Finanças, quando

Enou a primeira parte da emenda por mim apresentada. Dou são os fandamas- tos dessa impugnação, sr. presidente, e ea da qaal mais fraga, menos ptocedeate c mniM aoceitan-eL

Cosa effeito, tr. presidente, fazenda a dessa complicada e Inyaosa ma

de transporte, enja aaalrse foi feita, nesta casa. quando se aprevatas um pro- jecto sobre o assompto, projecto este qne despertou, desde logo. as mais visas e ins- tas sjmpartiíii. — a digna Commissâo. la- scado a apologia dessa msrtiai. affirma qpr. devido é baixa do preço das moto- cicletas, dias se vío toe—do wlifrto» dr oytrarior ou das efosses menos favore- cidas da fortuna.

O ar. Sampaio Vianna — Come se deu com as bicycletas.

O tr. Kccha Asevedo — Contesto for-

affirmstivss da iBaai t Ciiamiisiu de R- —BÉB — não é nm saci» de ~

caio é e ais m» '

_ de Timmm,** t6 attsiboir a am deplorável engano

ai a falsas iirformações... O m. S—fia Vimma — ET o

emenda soffrer, se resalve qualquer Inter* prelaçflo dubla, que quiçá possa apparecei em relação á constitucionalidade do lança* mento deise imposto.

Nada tenho a oppAr a isto, sr. presidente, e vejo oue a Commisiio de Finanças /ai até otnevola para commigo, quando disse que a minha suVeroenda devia ter «cceita

de preferencia á emenda por ter amplia- tivadrst.i, e te achar redigida de accordo com o ditpotilivò da lei que errou a taxa",

Foi exactamente procurando saber qual a lei que taxava as carnes procedentes d* outros munlcipios, que entendi melhor apre- sentar essa sub-emenda, visto como na emenda não se taxava a venda das carnes a simplcimente a entrada, o que podia acar- retar a interpretação de mercadoria em transito.

Uucr a taxa ou contribuição tenha por fundamento o serviço da fiscalização, quer não, desde o nomento que fiquem taxadas . ss.as carnes, eu penso, tr. presidente, que não ha divergência no nosto modo de en- tender. Nada tenho a oppôr á redacção, lembrando tambem que bostará «e redigir nos termos da_ sub-emenda, com o acerescirao: — de accordo com a lei tal.

O ir. Joaquim Marra — Pode-se dizer Uimbcm: "abatido fora do Matadouro Mu- nicipal ".

O sr. Raphacl Guryel — Sim, perfeita- mente, c é o que diz a lei referente ás car- _ nes procedentes de outros muniripios.

O sr. Oscar Porto — Eu acccitci até a idéa do nosso distineto collcga sr. dr. Ar- ranlara Machado, para yu;- se diga "con- trilmição'' e não " laxa .

O sr. Raphacl Gurgel — Aproveito a 3p- r-nrlnnidade de estar na tribuna para dizer qi'e a enunda n. 8 foi lambem proposta por mim, c e»ta náo foi tão feliz como a sub- emenda. KUa não 'ecebeu os applausos da líoitnm-■"in de Finanças...

O sr. Joaquim Mana — O meu collcga ((■leria niito.

O sr. Ruphael G.-.ry.-l — A minlia emrn- l.i ilfi-lara •

" Xa alteração da labclla para o imposto de industrias c profissões, relativamente aos lUntistii... aiga-se: Der.iista? — os i\::c t,ve- rem gabinete dentari.) cuja locuçâi) rxce- ilir a 4:8co,5oco anmiac«, icO^ooo e 10 (-)o; quando a locação fõr inferior á referida vau::.-, ; ^fícoo firics.

Por gr.jniplj enien/e-Sf o pre-lio ou iiane ••s-e que o proíiísioiial rcviipa!' i';'.iii o

creicio de sua profissão, para a ssla Ic espera d? seus cücn-.cs e para o serviço .!e protJiese d..niaria".

No projecto aiirestnla-se esla taxação do r-oiruintc-modo: "Dentistas — Dentro do pe"rimctro das leis ^9.1. d'e IO-CO. arts. 36 o ■jijX de 19.'.). art. 21 para^raplio 3.0, — 100$ e 10 olo. Fora do roferido perímetro — IO0Í0OO .

Examinando estas Uis pari nr-ik-r votar 11 projecto. entendi que a diviõi de períme- tros para taxação de dentistas não era con- veniente.

O sr. Joaquim Marra — E a id-ia vence- dora 5--|iii na Câmara é acabar com esses perímetros para impostos.

O sr. Raphccl Gurgel — A área c muito grande, e taxa os dentistas que são estabe- lecidos dentro do primeiro perímetro com um impoito addicional de 10 por cento, isen- tando deS2C addicional os que têm ga1«iicte em' outros perimetros. Não ac1io_ razoável este critério, porque dentro do primeiro pe- rímetro pode ha-ver dentistas 1 ujos proven- tos mal bastpni para a sua subsistência. Os grandes reclames, os annuncio-s luxinosos, os gabinetes caros, as taboletas yistesas, CM:., c que devem paigar maií, e isto lambem fora do primeiro perimelro, onde podi exis- tir aluguel o^ual e reclame egual.

Não ind^Tío si o dtntiita c;:crcc ou não uma profissão liberal qlic deve ser taxada cgualmcnte cemo o advogado e o mceüco. Si por ventura houver dcsegualdadc inju-sta, estabeleça-se una taxa para os adv.~','-ados c médicos que pagarem mais de 400.^000 pe- -. r. a,. »!Hzrlr,fr,T!oi nu Cónsullorios. E' o

te

moços bonitos... Não se "venha, portanto acobertar a impugnação da minha emenda com este chavão da actualidade: — IraÍM- themos pelos operários f"

O sr. Sampaio Vianna — Na emenda do collega está estabelecida uma grande des- proporção. Como é que v. exc. qiier equi- parar a motocycleta ao caminhão- automó- vel?

O sr. Rocha Azevedo — Apenas alludi ao então caminhão, c neste particular tevr a minlia emenda o pleno assentimento do nobre relator da Commissâo de Finanças que me honra com teus apartes, alguns ãlíáe bem apaixonados.

rO sr. Sampaio Vianna — Apaixonado es- tá o collcga, que quer sustentar sua emenda contra a opinião quasi que geral da Câ- mara. ■

O sr. Rocha Asevedo — Sr. presidente tenho por habito, — quem sabe si ettarr importunando a casa? — mas tenho por norma sustentar os meus actos, tanto aqn:

come) em qualquer outro ramo da rain-hr aefivídade. Não qnizera que passasse era jul- ?ado qne eu tivesse sustentado uma medida qne pndesse sorffrer a crítica justa e proce- dente dos nossos rollegas.

O sr. Sampaio Vianna — Não tem essr significação o parecer da Commissâo de Fi- nanças.

O sr. Rocha Atevedo — Nem eu, absolu- tamente, assim penso, tanto que comecei re- conhecendo a sabedoria com que a Cqmmís- são de Finanças costuma agir.

Mas, sr. presidente, dizia eu qne não posso dar o meu voto ao parecer da Commissâo. neste particular, porque exerço um direito e tenho o dever de jtuirficar o meu acto, em decaccòrdo com esse parecer. Si outros fos- sem os argumentos com os quacs a digna Commissâo se pronunciasse, daria a mão i palmatória e concorreria com o meu modes- to voto para que .fosse sufíragado o seu. parecer: mas, desde qne se recorra a esta dupla altegação, cada qual menos proceden- te, dedzro terminante e formalmente que não será com o meu apoio qne se coarmef terá esta cincada (desculpem-me a pfarasc;. porqne não posso convir, sr. presidente, que. sob pretexto de protecção ao operário, se venha impugnar a emenda em discussão, qne affecta um objecto de luxo e dn^iendio^ so. qnat seja a motocycleta.

Si fossem outros os fundamento» do pa- recer, bem provável seria o meu apoio á impugnação da integra Commissâo de Fi- nanças.

Vou terminar, sr. presidente, c estou cer- to que a Cornara, com a sua costumada sa- bedoria, com o seu critério proverbíal, dirá a ultima palavra sobre o assmnpto.

E' o qne tinha a dizer, sr. presidente. (Muito bem, muito bem.}

O SR. JOAQUIM MARRA — Sr. presi dente e mens coHegas. £0 tive % henra de a^resestar a emcn|la a. 9, estabdecendo que as officinas de prothese dentaria viessem a pagar o imposto de IOOCDOO e 10 por cento, com o fito único de votar contra a proposta do orçamento, tributando os dentistas de ac- cordo com os perímetros.

Apresentando esta emenda e com este pro- pósito, cn tinha cm vista acaatdar os inte- resses legítimos da Câmara e, ao mesmo tempo, fazer justiça aos munícipes.

Rcalmemr. sr. presidente e meus coikgas, não ha razão para qne uma profissão übcral como d a fWMSJS de dentista, stgaado é rrnjnlifridu pelas leis da União e do Es- tado. — náo d insto que essa profissão li- beral seja taxada conforme o local e clas- sificada raasn alheia a profissão liberal. Nem liiabii se veaka dizer qne aqueOcs

perimetro são os t beneficiados da sorte, . aão é real Pira se

si eUe» são anis bem aquinhoados, se-

'tístíngulmos os di-ntiflas em quas x.',^. unicamente.

O sr. Joaquim Marra — Tenha a bon- dade de me ouvir e verá como é muito oeor a fiscalização, porquanto, quando um dentista, faz elle mesmo serviço para fora. esse serviço se passa ÍHíra muros; ao passo que o dentista, tendo auxiliares nas offi- cinas, a presença delles dá na vista do lan- çador. Isto, só por si facilitaria a distinc- ção.

O sr. Alcântara Machado ,— Mas e. um auxiliar de gabinete que está alli.

O -sr. Joaquim Marra — O único auxi- liar que o profissional pode ter é um por- teiro.

O sr. Alcântara Machado — Oh! colle- ga.

O sr. Raphacl Gurgel — Não pode ter auxiliar para a profissão.

O sr. Alcântara Machado — Então, no», advogados, não podemos ter um solicitador ou um outro collega, como auxiliares?

O sr. Joaqtàm Marra — A profissão de ■ drogado admitte a presença do solicita- dor, que vai ás audiência», etc.

O sr. Alcântara Machado — O caso e o •nesmo. E' sempre o profissional quem as- Turae a responsabilidade dos actos de seus auxiliares.

O sr. Joaquim Marra — Mas o facto é que, no caso dos dentistas, esse auxiliar viria fazer concorrência ás officinas de ?rothese, qne nagam imposto.

O sr. Alcântara Machado — E o dâcty- lograiAo que o advogado tem não faz con- corrência ás officinas de dactyiograpbia?

O sr. Joaquim Marra — Que imposto pagam as casas de dactylographia?

O sr. Alcântara Machado — Se não pa- 9:am, deviam pagar.

O sr. Joaquim Marra — Quando essa in- dustria estiver lançada, então OSP dactylogra- Dho» dos advogados não deverão poder fa- zer concorrência a esses que pagam i-mpos-

Ó tr. Alcântara Machado — Si trabaHia- rem para outra que não o seu patrão.

O tr. Joaquim Marra — Como. na pra- tica, é díífícil saber quando o prothentiço de nm dentieta está fazendo serviço próprio no quando está trabalhando para fora; por isso é -que eu proponho que se entenda a minha emenda deste modo.

O tr. Alcântara Machado — Para faciUi- tar a liscaKzação, o collega commelte nma Injustiça. _ - O sr. Joaquim Marra — Como?

O sr. Alcântara Machado — O collcga pro- hibe o dentista dé ler nm auxiliar. Scí> pena rle pagar imposto.

O sr. Joaquim Marra^— A disposição não * prthibitiva. Elle que pague o imposto.

O tr. Sampaio Vianua — Ma», si o tra- balho da prothese é para o dentista, não ha exploração de industria.

O tr. Aicantaro Machado (mostrando o projeclo de orcaatento') — Os escriptorios de dactylosraphia estão lançados.

O sr. Joaquim Marra — Então eu apoia- rei wi imposto sofcrc os dactylograpfcos qne trabalharem com os advogado».

O tr. Rocha Asevedo — NãaJia emenda a í*se respeito.

O tr. Joaquim Marro — Mas. parece-me que quando o dentista faz o serviço fToyno, para o sen dieate. não de^ pagar smão um Imposto d* arte liberal, — quando eHe mes- mo faz esse serviço, «tenda-se beml

O tr. AUtnlora Machado — Quando o faz por si oq por qualquer empregado, aao deve pagar imposto. - •

O tr. Joaquim Marra — Mas. a Câmara ficará numa situação muito difficil em re- lação á» oíficinas de prothese; o» donos destas serão sempre ludibriados pelos den- tistas qne lireiém nm prothentiço em casa.

£io estas, «a presidente, as razões por que ca von votar contra o projecto de orca- SMjjis e a favor da minlia emenda.

Tenho concluído. (Muito tem.

O 8B. RAPHAH, GURGHU-Sr. presiden- te, a sdb-esnen da á emenda proposta peta Com- missâo de Pínirr". uhliiammte ia carnes resfriadas oa conservadas por outro qual- quer processo, entradas no município, foi pi upuna por mim. Agora, nm dos dácaos BKtnbros dessa coaimttsio propõe; sob a forma de taribrança...

O tr. Oscar Porto — O tr. Raphacl Gurgel — ... ou qne me-

ie, sa redacção qne a sab-

No regimen u« ic; - 2.], nós vemos a taxa de rtentisia» ^.v - imposto de iS^ooo e 10 olo proporcional, tomando-se a base pelo valer leicativo.

O sr, Joaquim Marra — Isso foi um erro, que a Câmara já reparou.

O sr. Raphacl Gurgel — Posteriormente, o dentista foi taxado em três ordens. Na primeira elle pasava aoofooo, na segunda i50$oco e na terceira 100*000, taxantio-se tambem os ajudante?.

O sr. Joaquim Marra — O mundo já ca- minhou depois disso. .. , ■

O sr. Raphacl Gurgel — Entendo que deve ser taxada preferencialmente a classe dos dentistas, mas, querendo evitar na prati- ca certas injustiças, me pareceu que se po- d;a dividir em duas ordens, como tambem pretende a Prefeitura, mas estabeleci nm critério (deixem passar; ma:s equitativo.

O sr. Joaquim Marra — Parece que e o contrario.' A sub-emenda do collega vai le- pr ires 00 quatro dentistas somente.

O sr. Raphacl Gurael — E* P que o collega não prova. Si esse e o argumento, o collega podia ter apresentado uma sub-emenda '«■ riuzindo a base da locação.

O sr. Joaquim Marra — Mas, o meu cri- tério era outro. Eu encarei o assampto <1S accordo com o meu critério. .

O sr, Raphacl Gurgel — D:virjo do pro- jecto tão somente quanto ao systema de ta- xsição. O systema da taxação feita por pe- rímetros pode oceasionar injustiças.

Quando apresentei a nrnha emenda, sr. presidente, não tive em m:ra attender a re- clamações ou considerações da classe dos interessados, nem resolver as duvida» nela mesma classe levantadas, como pretende a Commissâo de Finanças.

O sr. Alcântara Machado — Sim. mas s r-osso dever estudar c resolver. _

O sr. Raphael Gurgel — Estudei o caso , comp era de meu dever. O outro argumento " este: A época não é para se taxar im- costos. E' um argumento que desapparece, porque então a época Umbem «ao e para o dentista pagar 400$ooo pelo seu gabinete. Deve procurar um gabinete mais modesto, mais barato. , . , ,.— . i.i.«

O sr Alcântara Machado — Nao e Hora de augmentar impostos; já que não po- demos dimínuil-o», conservemol-os como

O sr. Joaquim Marra — Poucos sao oi que pagam 40oÇ«w de aluguel.

O sr. Raphael Gurgel — bi são poocos cs dentistas que pagam 40C1Ç000 por seu g»- binete, o que nego, poucos serão os tendo» pela minha emenda, e fácil será se exhimireni da taxa propordonal. _ . -, .

O sr. Joaquim Marra —Pois e isso, vai ferir três ou quatro pessoas, é mais nada.

O tr. Raphacl Gurgel — V. exc não prova isso. O que não posso ver é esta desegualda- dt da taxação entre o dentista, que mal pode manter-se a pagar o aluguel modesto do sen gabinete, e o dentista opulento, « moitas vezes negociante.

Assim, sr. presidente, acceito a taxação. mas não com a base dos perimetros. Pro- ponho que se taxe de accordo coro o valo» íccativo do gabinete. ki/L.

Agora, caso esta emenda venha a caíiir, sr. p'esidente. eu me vejo forçado a votar con- tra o projecto nessa parte, si bem que en- tenda que de outro modo devia ser applicart 1 a taxa addicional.

Outra duvida que me parece _ poder -ser externada quanto aos dentistas, é quanto 1' emenda proposta pelo nosso collega dr. Joa- quim Marra, isto é, si elle distingue o« cão a offidna de prothese dentaria esta bdecida no prédio onde está o profissional- dintista, estabelecido, ca si taxa somente ai cfíicinas extranhas ao gabinete deatano.

Sr. presidente, eu não opponho duvida ne- ehoma era fazer este augmento. mas e pre- ciso notar que quasi todos o» dentistas tem suas officinas de prothese dentaria junto aos seus gabinetes de trabalho.

Excluindo-se o imposto da officina d« prothese dentaria, exercida pelos mechanico» ca artistas da offidna de prothese do den- tista profissional, fitou de accordo. Agora, t se incluir, discordarei, porque neste casa Uiamos ferir mais ainda esta classe. Alenl do imposto (mesmo derrubada a emenda < o projecto). eOes ficariam taxados em mÊftÊt Rios e mais lootooo pela offiaaa de prolhese. Quasi todos os dentistas têm 4 saa pnami officina de prothese dentaria; dks ficarão taxados duplamente?

O tr. Oscar Porto — P*gam 1 mposto de profissão e industria, ri exercerem a in- dsstria e a profissão; ri aão exercerem •

8 v&à CORREIO PAUU8TAN0 . Domingo. I de Novembro de 1914

htduitrla pagam lómcnte o impoilo de pro-

O tr. Rotliael Curarl — Sr. prcildeníe, •cccllarii a taxação dói dentiMa*. cm dua» ordcnt — impoito fixo, para oi nuc paga- rem meno» de 400I000 de alugue), c com o addicional para 01 «jue pa«arcm mal», A Prefeitura lambem «lanelcceu dun or- dem, ma» coift crlierlo diffcrente.

O tt. Sampaio Vianna — Foi a Çommi»- lio <le l^nança» quem indicou o critério.

O ir. Kophael (lurgel — PerdSo. c»tíi aqui no projecto do orçamento: "■Dentro do perimetro dai leii 49J. de 1000. «rt. 30. t 70O, de 1904 — loo$ooo e 10 ojo. l'úra do referido perimetro — IOOJOOD.

O sr. Sampaio Vianua — A Cummis- nio de Flnançai coniiderou o perímetro "centro" — tanto; " íón do centro — tanto. „ ,

O sr. Raphatl tíurgtl — Bem, eu aceci- taria a taxac&o, mis niio por ene lyitema.

O sr. Mario do Amaral — líntfto vai vo- tar pela proposta sem a distineção 'I.- perí- metro». „. .. ,

O sr. Kopliai'1 Curgel — Si CIIIIIT a mi- nha emenda, voto contra o projecto ne»- ta parte.

O SR. JOAQUIM MARRA — Sr. pre- üidente. v. cxc. c Ioda a casa sabe que de ha muito que vcnlio cttudando a deiegual- üade da taxaçfio de impostos sobre calça- mento, em relação aos differcntcs períme- tros. Os meus collciías todos sabem que Boit partidário da taxação de accôrdo com a iialureia do calçamento e não pela zona cm que clle »e ache.

V. cxc, sr. presidente, apresentou uma emenda com a qual eleva a 3$ooo por me- tro o imposto 110 terceiro perimetro, onde acliialminle se paga iÇjr.o.

O sr. Alcântara Machado — R' um au- gmento de cento por cento.

O sr. Joaquim Marra — Mas não c justa csia luxação. Si o calçamento c egtial por toda a parte, devia-se pagar a mesma quan- tia de imposto; c aqui, no primeiro peri- metro. lia muito calçamento que c da natu- reza do dos outros perímetros e. no cm- tanlo. paga-se por esse calçamento a quan tia de 8$ooo por metro.

Por este motivo, votarei contra essi emenda, porque não acho insto elevar-sc p imposto no terceiro perimetro a 3?ooo, quando aqui no centro da cidade ainda es- tão pagando 8$ooo.

Eu ando estudando esse assu-npto no sentido de fazer que esse imposto seja lan- çado cum mais justiça.

líu queria fizel-o de modo a que a ci- dade fosse beneficiada pelo asphaftamento; mas, aclualmentc não c isso possível por- que, na minha opinião, o imposto sobre esse calçamento c horrorosamente caro.

O ideal da Câmara Municipal é asphaltai a cidade inteira, m;is si nos mantivermos esse imposto de io$o:!o por metro, a popu- lação inteira virá gritar: — "oélo amoi de Deus, livrai-me desse melhoramento!"

{.Muito bem, muito bem.)

O SR. SAMPAIO VIANKA — St pre sidente, não pensava a Commissão de Fi- nanças ter de destacar um de seus mem- bros para vir responder ás impugnnções ao seu . parecer, não só sobre o projecto de orçamento como sobre as emendas que fo- ram apresentadas nesta casa.

Ao lavrar qualquer dos dois pareceres, a Commissão de Finanças teve a intenção de traduzir o que rcsaltava da troca de ideas havida entre alguns dos srs. vereado- res, de adoptar o systema de não concor- rer para aiigmento de taxas ou de im- postos, a não ser quando fosse indicado um augmento razoável e que se explicasse .pela desproporção na applicação de certas taxai c de determinada natureza, e neces- sárias a uma nicllior irilmtação.

O sr. Alcântara Machado — Quando se viessem corrigir iniquidades e deseguald:i- des.

O sr. Sampaio Vianna — Infelizmente, .sr. presidente, para a 'Commissão de Fi- nanças, teve cila oceasião de assistir á im- pugnação vehemcnte feita por um dos nos- sos mais distinetos collcgas, que todos nós estamos acostumados a prezar, nesta casa, o dr. Álvaro da Rocha Azevedo...

O sr. Joaquim Marra — Com muita jus- tiça.. , .

'•►cr) sr. Sampaio Vianna '--... impu^iiaçâo, ir. presidente, que. espero, não encontrará o apoio e applausbs desta casa.

iS. exc, sr. presidente, limitou-se a tentar destruir...

O sr. Rocha Azevedo — A combater o parecer da Commissão de Finanças pelos seus fundamentos.

O sr. Sampaio Vianna — ... a proceirar destruir a argumentação...

O sr. Rocha Azevedo — Os fundamentos do parecer da Commissão de' Finanças, fa- zendo valer a emenda.

O sr..Sampaio Vianna — ... da Commis- fao de Finanças, na demonstração da iniqüi- dade da elevação de niv.a taxa.

S. exc. não justificou as suas emendas. -nem quando as apresentou a estudo da Câ- mara, nem no plenário, neste momento. S. exc. não justificou as sua', emendas: não poderá contestar esla affirmativa.

O sr. Rocha Azevedo — Paitcc-mc que. tendo batido o; fundamentos do parecer, deixei de pé a emenda.

O sr. Sampaio Vianna ■— S. cxc. apresen- tou duas emendas, ou uma emenda dividida cm duas partes...

O sr. Rocha Azevedo — Quanto ti segun da não ha discussão. A nossa divergência f so'bre a primeira; quanto á taxa sobre auto- caminliõcs eu dis?e «jue acceitava os judicio- eos- fundamentos com os quaes foi apoiada pela 'Commissão de Finanças. Fisa não está em discussão.

O sr, Sampaio Vianna —■ A Commissão de Finanças acceitou de imuito bom ijrado a emenda referente ao augmento da taxa para o aulo-caminlião, porque, verificando a ta- beliã de taxas sobre vebiculos. viu a (jran- ric injustiça, a descgualdade da tributação, que existia em relação aos proprietários dr vehiculos para transporte, quer pessoal, quer

•de carga. Assim c que a tabeliã cm vigor diz: "automóvel de carga, 6o£ooo". Não tora justo que se conservasse esta tabeliã quando o automóvel particular paga IOO$C<KI. O de Ehigue-1 70$ e com estacionamento IIü$CCü.

listava, portanto, explicada a razão desta elevação, proposta na primeira parte da emenda.

O automóvel de carga, incontcstavelmen- te, prejudica muito mais os nossos calça- mentos c concorre mais para os reparos continuos do calçamento, devido ao grande peso que carreça, ú s.iia velocidade e ao peso do próprio velnculo, além de outros factores. A Commissão concordou com essa emenda. Entretanto, o mesmo não se deu com re- lação á elevação exaggerada (permitta o col- Icga que Se diga) da taxa sobre motocyclc- tas.

O sr. Rocha Azevedo — O collega pei- tm.ttirá um aparte. Si o autor das emendas Hão as justificou e acceitou como cabaes c eatisfactorios os fundamentos da segunda emenda, dados pela Commissão de Finan- ças, e quanto á primeira emenda*impugnou os fundamentos apresentados no parecer da Commissão (que me parece de sã e recta consciência nenhum collega poderá espu- «ar), taes fundamentos, si feram invocados ■qui. a minha missão era demonstrar...

O sr. Sampaio Vianna {atalhando} — Isso fá não é aparte.

O sr. Rocha Asevedo — Pari isso pedi permissão ao collega. Com a devida venia do collega t qne estava aparteando.,

O sr. Sampaio Vianna — Tem toda. O tr. Rocha Asevedo — Como bem sabe,

guando me dirijo ao collega, além de outros moveis, prepondera o da sympadiia pessoal

O tr. Sampaio Vianna — Muito obrigado Como dizia. sr. presidente, a motocydeta não é cm vehicnlo qns possa ser explorado srdustrialmer.te. como o automóvel e o ca- minhão...

O tr. Rocha 'Azevedo — Razão de ma:s. O tr. Sampaio Vianna—... e é geralmente

■sado como meio de cjltura physica ou de transporte ptsscaV. O collega não poderá ne- gar isto. E. como meio de transporte, pres- ta-se p-ra uma só pessoa.

O tr. Rocha Azevréo — Mas não para •ptrarios.

O sr. Sampaio Vianna — Porque nao para cpirarío:?

O ir. Luiz Fosueca — O operário n»J trm 8bc$OQ!> para despender na comp-a dr ■si mstocfcleta. '

O tr. Sampaio Viamma — A motocydeta . são é um meio te transporte de luxo...

O tr. K nki Azevedo — Não é nm ae: J

ée traaJ7>orte para operanos. O sr. Sampaio Viaana — O collega aão

pode conte»tar que » Ucydét», quando teve a »ua entrada ou M»O entre no», cr« ttn» vo» liiculo de luxo...

O tr. LUíM VaneKa — Amo» *. O tr. Sampaio Vianna — ... hoje ionit-

mero» operário» u»am a blcyclett como mtlo de trontporte.

O sr. Luis 1'oncrco — O» operário» nlo podem comprar motocydetas.

O tr. Rocha Asevedo — No» e»lamoi le- i.-l.md., no prc»ente. „

O tr. Sampaio Vianna — O collega con- te »ta que a inulocycleta (eja um meio de iraii»porte econômico c, portanto, para ope- rário»? _ .

O sr. Rocha Azevedo — Conte»to for- inalmcnle.

O sr. Sampaio Vianna — Eu vou provar que Itoje o operário adquire uma mulocycleta por preço dentro de tua» po»»t'».

O sr. Rocha Asevedo — E o operário vai comprar?

O sr. Alcântara Machado — Nao, ma» o proletário, o pequeno empreiteiro.

O sr. Rocha Asevedo — A inotocyclcta ■• uma maclnna, como eu já di»ie,..

O sr. Sampaio Vianna ~ Sr, pre»idente. 1 iç., a v. cxc. que me mantinha a pala- vra.

O sr. presidente — Attenção! Kstá com :« palavra o fr. dr. Sampaio Vianna.

O sr. Sampaio Vianna — O collega con- testa...

O sr. Rocha Azevedo — Contesto. (A'i- sos.)

O sr. Sampaio Vianna — ... que a mo- fjcycleta seja um meio de transporte porque é um vchiculo caro...

O sr. Rocha Asevedo — Porque não é acccssivcl ao operário.

O sr. Sampaio Vianna — ... porque i irai macliina cara. Pois bem...

O sr. Rocha Azevedo — K" uma maclnna cara c que depende de combustível.

O sr. Sampaio Vianna — ... eu conven- cerei a v. cxc. que ha motocydeta» que hoje custam menos do que a bicicleta nos pri- meiros tempos cm que foi introduzida nu Hrasil. Nesse tempo compravam-se bicycle- tas aqui a conto de réis c mais. F, entre- tanto, por meio de sorteios, facilitou-se a acquisição aos operários.

O sr.- Rocha Asevedo — O collega esta dicidindo para o futuro. Podcr-se-4 dar isso com a motoryclcta. mas não -■• está dando.

O sr, Sampaio Vianna — L)á-sc c sei, não por informações, como por osservação pró- pria...

O sr. Rocha Azevedo — Sublime esf.i phrasc: — poder-se-á dar. Nós não esta- mos legislando sinão para um orçamento animo.

O sr. Sampaio Vianna — O collega, desU forma, não me deixa falar.

O sr. Rocha Asevedo — Parece que í um meio de acalmar d ardor do collega lie Io seu parecer.

O sr. Sampaio Vianua — Sr. presidente, a motocydeta vai se tornando um appare- llio que, pelo seu preço, pode ser perfeita- mente usado não só pelos operários, como meio de transporte, como por quem neces- site de transporte rápido.

í/m sr, vereador — Si o collega fizer pre- sente dellas.

O sr. Sampaio Vianna — Crear-sc esta trxa de icolfoco é um meio de impedir o uso dessas machinas, é crear-se um im- posto prohibitivo.

O sr. Luiz l:onceca — Machinas pen- ijíisas para os transeuntes c para quem se transporta sobre cilas.

O sr. Sampaio Vianna — Ao aparte, res- ponderei : applique-sc a lei. a regulamentação cem o .rigor neceisario. Elevar a l^xa não é o meio de regulamentar o UST das meto- cycletas ou d- :.'S nipprimir.

O tf. Alcântara Machado — Nlo 4 O UIO de »uppriinlr, é o caio de regular.

O tr. MM Ponetta — Regulamento que ainda nto exiite,

O tr. Sampaio Vianna — Outro argumen- , lobre o qual o collega panou ae leve,

e que é o final do parecer da Commlnio de Finança» propor que nto fone appro vada a emenda, é que a motocyclela nio tem lido explorada Induilrlalmente, como 0 auto caminhão e o automóvel de praça.

O tr. Rocha Azevedo — Hat CU DOUO demonstrar que c explorada industrialmen- te, porque nao é lò o dono da motocydeta que faz mo delia: lia caiai que ai alugam por dia e por hora.

O tr. Alcântara Machado — Mas pagam impoitoi,

O tr. Rocha Azevedo — Ma» i um im- posto que »e trata de elevar; e li clle recai sobre um objecto perfeitamente inútil c até pcrigoio, como demon»trou o nosso collega >r. I.irz Fonceca ao fundamentar o leu projecto, deve »er approvado.

O tr. Aleanlara Machado — Perigoso i também o automóvel.

O tr. Rocha Asevedo — Ma» o automo- vd c o caminhão nfio estão em linha de conta com a motncydeta. Isto teria gene- ralizar abusivamente, porque o automóvel e o caminhão sün meio» de tran»porle a pre- ços razoável» c a motocydeta intcre<»a ape- nas ao seu tutelar, ao teu dono nu ânuelle que a aluga a tanto por hora. K eu achei r acho ridícula a taxação de 5o$ooo.

O sr. Sampaio Vianua — Sr. presidente, proseguindo, devo dizer que ». cxc. o sr. dr. Rocha Azevedo não apresentou um só argumento que convencesse a Câmara da nreessidade deste augmento.

O sr. Rocha Asevedo — O átigmcnto é de manifesta procedência. Não tenho que de- monstrar couta alguma.

O sr. Sampaio Vianua — E' justamente a desproporção entre a taxa de um auto- cnminhão c de uma motocydeta que 'faz com nue s. exc. eleve somente a IO-JSOOO a taxa!!

O sr. Rocha Azevedo — Elevaria a mais si v. cxc. me apoiasse.

O sr. Sampaio Vianna — E a taxa do automóvel de luxo e a da própria bicycleta, que pa?a somente õlfcnn?

O sr. Rocha Asevedo — Essa. sim, é que é um meio d.' locomoção do operário. E não lem perigo nenhum, não depende de combustivel. não anda atroando aos ouvidos da população desta cidade. '

O rr. Sampuio Vianua — Passando a res- ponder á paru tomada nos debates pelo nosso collega dr, Joaquim Morra, venho, em nome da Commissão de Finanças, man- ter o parecer dado sobre a emenda de s. txc^

A emenda do nosso collega. tal qual esrá redigida, parece á Commissão que irá ag- gravar unia taxa existente na consolidação das tabellas de taxas e impostos. S. cxc. redigiu assim a spa emenda:

"Officinas de prolhese dentaria. iòo$ooo, e to por cento addicional".

Na tabeliã de taxas e impostos, diz: "Of- ficinas de protbese dentaria, sojooo e 5 por cento." Pareceu á Commissão que o intuito de s. cxc. era augmentar o imposto devido por esta industria.

O sr. Jqaquim Marra — A emenda era no sentido de atigmentar, realmente, o im- posto das officinas de prothcsc dentaria para, por sua vez, recahir esse átigmcnto sobre os dentistas que fizessem exploração com as officinss de prothesc.

O sr. Sampaio Vianua — Si «. exc. ti- vesse dito: gabinete de dentista com offi- cina da prothesc dentaria, com serviço para

o próprio gabinete ou com icrvico extranho a e»te gabinete, — a Commlnio receberia como uma emenda a tabeliã de dentuta» do projecto de orçamento. Ma», aiiim me»mo, ir, presidente, a Commissão teria, como te- ve, a« suas duvidai cm aeccitar ene tyMe- ma de tributação de uma dane de profis- são liberal, poia que a acceilaclo deita emenda nio resolvia ai reclamacoei feilat pela dane prejudicada, _ ,

O tr. Joaquim Marra — Como nao? O *r. Sampaio Vianna — N»o reiolyla,

porque o ponto capital da reclamação e a creaclo da taxa add' ' ' - - - impoito fixo, creaclo da taxa addicional á taxa fixa, ao

Portanto, acceita a emenda do nono col- lega, nlo citariam retolvidai ai redama- COCI havidas.

O sr, Aleanlara Machado — Ao comra- rio, ot dentiita» teriam a Mia situação ag- gravada,' porque poueoi teriam 01 que nao tivessem de pagar o impo»to.

O tr. Joaquim Marra — Pareceu-me que me devia collocar na »ituaç8o de que quem estuda deve dar uma solução adequada.

O tr. Sampaio Vianna — Mat o collega redigiu a tua emenda...

O tr. Joaquim Marra — Não deve refu- tar a redacçSo que dei, uma vez que Já modifiquei essa redacção. .

O sr. Sampaio Vianna — Ainda a»»im, esta emenda vem c»tabclecer o addicional, que é o ponto capital da horta ditcunao: ti a Câmara devo taxar ot dentittat ló com a taxa fixa. que é o impoito de profissão, c não com o addicional, que representa um imposto mais de indunria...

O sr. Joaquim Marra — Eu queria que o dentista que fosse industrial pagas»c tam- bém o imposto de industria. # ,

O sr. Aleanlara Machado — Ma» c isso que não está claro na. lua emenda,

O sr. Joaquim Marra — Mas eu expli; quei aqui o sentido da emenda e pedi a Commissão de Finançat que, & vista da ex- plicação que dei, acceitasse a emenda. E malhar cm ferro frio refutar a emenda que já foi refutada.

O sr. Sampaio Vianna — Parece que a alteração que o collega quer fazer em sua própria emenda é uma verdadeira, sub- emenda, e o nosso regimento não pcrmrttc.

O sr. Joaquim Marra — Não, eu exph-. quei o sentido da emenda.

O sr. Sampaio Vianua — Deante, pois. da cxpplicação dada pelo nosso collega, que a sua intenção foi de extender esta elevação aos gabinetes de dentistas, ainda assim a Commissão de Finanças não pode aconse- lhar á Câmara a acecitação desta emenda, mesmo sem a interpretação dada neste mo- mento pelo collega.

O ir. Alcântara Machado — Apoiado. O sr. Joaquim Marra — Em todo o ca-

so, eu me reservarei para a legislação ordi- nária. .

O sr, Sampaio V lauua — Com relação, sr. presidente, á emenda do nosso distineto collega sr. dr. Raphael Gurgel, a Commis- ím de Finanças mantém a sua opinião. O que fez s. cxc. foi simplesmente substituir o systema, o critério de se cakular a taxa addicional; mas s. exc. manteve a creação dessa taxa de conformidade com o projecto vindo da Prefeitura. Ainda com relação a esta emenda, a Commissão de Finanças nada tem a aconselhar á Câmara.- Deixa .á alta sr.ibedoria e ao critério da Câmara a resolti- ção do assumplo. {Muito bem, muito bem).

Em seguida proccdcu-sc á votação do pro- jecto de orçamento c das emendas apresen- tadas na primeira discussão.

O resultado dessa votação já foi publi- cado.

NO BRAZ HC&nEUCS

Adia-te entre nó», vindo de Atibaia, o ar. dr. Jo»é de iMiramia Chaves, promotor publico tdanueUa comarca, filho do ir. coro- nel Miranda Chave» e irmão do illuitrc te- cretario 'da Justiça e da Segurança Publica, tr. dr. Ivloy Chavei.

O disUncto advogado, que pretende de- morar-te algum diat nette bairro, velu em companhia de tua exma, etpnta, a qual vai ae Mibnutirr a uma pequena intervenção ei- runnoa.

FiBSOH INTIMA Por motivo do »eu anniver»ario nataKcio,

o tr. Senedicto Mello de Moraes, funedo- nario publico, of feneceu iiontem as penou» da sua intimidade, á rua Alegria n. ia, 11111.' festa intima, que correu cheia de animação

A'» 18 hora» foi servida uma me»a de doces, regada por fina» bebida», sendo le- vantado» diversos brinde» ao anniversa- riante.

EM VIAÓEM Segue amanha para o Estado do Rio, em

visita á tua exma. esposa, que a conselho medico foi restabelecer-te na Barra do Pi- rahy, o -r, capitio Flnrcncio Pereira to- pes, conceituado negociante neste bairro e cavalheiro grandemente ettímado no nosso meio toeial,

-;— Seguiu hoje para S. Bernardo, ttn companhia da sua esposa, senhora d. Amo nicta Secchi, o sr. Jorge Ferreira, cirurgião dentista c agricultor naqudla localidade.

Secçâo Jniiaria Fórum Opimlnal

Pronuncia. — Por despacho de hontem, o dr. Adolpho Mello, juiz da primeira va- ra criminal, pronunciou como incurso no artigo 331, n. 2, combinado com o artigo 330, paragraphi) 4.0 do Código Penal, o indivíduo José Scrtorio do Vallc.

Alvará de soltura. — O juiz das execu- ções criminaes, dr. Adolpho -Mello, mandou expedir alvará de soltura, a favor de An- tônio Pereira da Silva, que acaba de cum- prir a pena de sete mezes c 15 dias de prisão, a que fora condemnado.

Habcas-corpus. — O dr. Adolpho Mello, juiz da primeira vara criminal, julgou pre- judicado o pedido de "habcas-corpus", a favor de Bento Garrido Salgado. Francis- co de Paula Oliveira, Benigno Mezza, Cli- ma, Oeorges, Sabino Pinho e Maria Benc- dicta, por .ter o quarto subdelegado da 'Li- berdade, sr. José Maria do Valle, informa- do que os pacientes não se acham presos á sua ordem.

'Renuncia. — O dr. Ulysses Coutinho, primeiro promotor publico, offereceu de- nuncia contra José Séba, como incurso no artigo 304 do Código Penal.

Tribunal do Jury Presidente, dr. Gastão de Mesquita; pro-

motor publico, dr. Mario Pires; escrivão, sr. Siqueira Reis Júnior.

Por falta de numero legal, não houve hontem sessão neste tribunal.

Fórum Cível O dr. Vicente de Carvalho, juiz de di-

primeira vara, cm cumprimento

VIDA MiLITAR PORCA PUOLIOA

Serviço para hoje: Dia ao commando geral, o capitio Évo-

ra, do primeiro corpo da Guarda Cívica. O primeiro batalhão dá 01 officlact pa-

ra at guardai do palacete, cadeia e o ser- viço do cottume.

O legundo bitalhlo dá o offidal para a guarda do palácio e o terviço do cottu- me,

O quarto batalhão dá áo» inferioret para as jguardat do Hospital e Cadeia.

O nuinto batalhfio dá at praça? para a ginrníçfto. indutive ot inferioret para at guardas do palácio, palacete e polida e o ■ervico do costume.

Os demais corpos dão o serviço do cos- tume.

Amanuense dia, n sargento Sobrinho. Uniforme, segundo.

• • Diversas ordens: Baixa do serviço por menor edade. —

Deu-se a do toldado Aguinaldo Perdra de Toledo, do quinto batalhão.

• • Serviço para amanhã: Dia ao commando geral, o capitão I.eme,

do primeiro batalhão. O primeiro batalhão dá a guarniçüo c o

terviço do costume. Os demais corpos dão o terviço do cos-

tume. Amanuense de dia, o sargento MottrSo. Uniforme, segundo.

• * Serviço para o dia 3: Dia ao commando geral, major Freire,

do primeiro corpo da Guarda Cívica. O primeiro batalhão dá a guarda para

o Tribunal do Jury, escolta para acompa- nhar presos ao Fórum c o serviço do cos- tume.

O terceiro batalhão dá a guarda da Po- lida, official para a do palácio c o serviço do costume.

O quarto Ixttalhão dá as guardas do pa- lácio, hospital, palacete, official para esta e o serviço do costume.

O corpo escola dá a guarda da cadela (recrutas de terceira classe), o official para a mesma e o serviço do costume.

Os demais corpos dão o serviço do cos- tume.

Amamicnsc de dia, o sargento Paiva. Uniforme, segundo.

aan sEgBgsaBBaagaEBE^aggsaaaggaHBimBBBBaai

O JORNAL AO ALCANCií DS TODOS Issignalura annifêl 20$-Hssignatura semestral

O preço da a6signatiii*ay úe hoje ate' 31 rfé dezembro de 1915. cusft unicamente 20SOOO

Aos seus asHTgnanteH aimnaes o "Correio Paulistano,,offerece, como de costume, os.seguiutus prêmios:

I PREKSIO BE . ... .......... SsOOOS 6 PREMIOU DE 50 ® . . 8x0009

25 PRÊMIOS DE EOOS StòOtíB Total S:SOO$IOOO em dinheiro »

O "Correio Paulistano*' é o jornal que tem distri^ buido maior somma de prêmios aos seus assignantes

Só nos últimos annos o total dos prêmios elevou-se a duzentos e sete contos e quinhentos mil réis

N

Brinde aos assignantes do CORREIO PA WJIJISTANO ~ «miSERERE» — livro do pcos.as do NÜTO SAXTANNA, 0 prichosaroente confeccionado, contendo 168 paginas de texto esco- lhido. A obra, com apreciações de notáveis prosadores e poetas coiao Olavo Bilac, Coelho Neito, Franciíca Julia, Carlos Malheiro Dias e muitos outros, acha-se A venda nas livrarias da capital a 5$000 •& Os assignantes do Correio JPaulititaHo qne pagarem 2$900*« mais da importância da sua as.«ignatnra,tcião direito a um exemplar deste novo livro, a ultima publicação poética paulista. /

Brinde aos assignantes do Correio Pautimtano - ALMA* MACH AQRIOOLH BRASILEIRO 1915 - Anuo IV-Tiragem 60.000 exemplares - 820 paginas de texto útil, fartamente illnstrado #

'A' venda em todas as livrai ias do pais a 5$000 « Os assignantes do Correto JPaulimfano que pagarem Rs. 21000 a mais da importância da sua assienatura terão direito a um exemplar do ALMAJfACM AGRÍCOLA RRASIMSBMRO Í91Õ,

I

Os assignantes do interior podem reformar as toas aaslgs»* taras com os nossos Tiajantes e agentes on na admi-

nistrado do "Correio Paulistano" Os assignantes qne desejarem continuar a receber a nossa folha era 1915 derem reformar as suas asslgnatnras no nosso eseriptó* rio nesta capital on com os nossos agentes até 31 de dezembro

1.419. de 24 de setembro de 1914. oi seguintes escreventes juramen-

jio do orl. 9.0 das Posturas; pelo fiscal iMinco Thompion ao sr. Prancisco Farind 3Q$oou, ugr infração du art. 17 do regula» mentn de pesos e medMai; pelo fiscal Ma< nuel I'. dos Reis, ao sr. Prancisco A. Plas< tina, soítux). por infraefio do art. 1.0 da lei 1 !'ii c de accõrdo com o art. 1.} do acto 443; pelo inspeclor Raul Laticre foram intima-' dos os irs. Villorio Pasano e Comp. para, uc praxo de 10 dias, mandarem prolongar as cliaminéi do seu estabelecimento, sito i piaça Antônio Prado n. 3, tob pena do multa.

—— Poram approvados a cocliciroí e rei provados 3.

—— Resumo do boletim mcu-ul dos mer- cados livres:

Nos mercados livres, em outubro de 1914, foram vendidos: Ave» — ns iK.sm Ovos — duiias 34.03.1 Peixe — kilos 12.157 Carne — kilos 06.795 Mantcisn — kilos , . , . n.77n Verduras e fruetas — Rs. , 21 :6.i5 >I00

:949$700 Gêneros diversos — R». ^ Total das estatísticas — Rs. ■.7'SS6oc

situo joícoo niinoo BOfOM

««00» —

— uton

Díreotoría Geral EXiPiEiCABNTlE OO DIA 31 ÜK OUTU-

BRO DE 1914

rcito da á Jci n. nomeou tados:

Fórum Civel — Para o primeiro officio, Accacio G. Coutinho; para o segundo, Li- ciuio Alves de Pontes; para o terceiro, Manuel Rebouças da Silva; para o quarto, José Bencdicto Pinlieiro da Silveira; para o quinto, Carollno .Barreto; para os Fei- tos da Fazenda, íwiz Tolosa de Oliveira, José 'Ramos de Oliveira e Antônio de Oli- veira Cortez.

Para o sexto officio ainda não foi no- meado escrevente.

Para os cartórios de notas foram no- meados para os 2.0. 6.0, 9.0, 10.0, 11.0 c 12.0.

Não foriyn ainda nomeados para o 1.0 cartório. 3.0, 4.0, S-o, 7.0 e 8.0 de notas.

Quanlo ao Registo de Hypothccas ío- ram nomeados os sub-ofticiaes da primei- ra e terceira circumscripção, faltando a nomeação dos da segunda circumscripção.

ACTOS OFFKMES SECRKTAKIA DO INTEIUOIl

Por acto de hontem, foi declarado sem effeito o de 23 do corrente, que nomeou o professor Gabriel de La- cerda Ortiz, com exercício na segun- da escola de Jambeiro, para o car^o de substituto effectivo do grypo e-ico- lar de Curralinho. Foi nomeada d. Anna Chris-

tina Altro, com exercício na segunda escola mixta de "João Alfredo", em

Piracicaba, para o cargo de substi- ta effcctíva do grupo escolar de Ser- tãozinho. -

Foi nomeada d. Julieta de Al- varenga Freire, para substituir d. Latira Peixoto, adjunta do grupo es- colar de Palmeiras, durante o seu im- pedimento, por licença. Foi concedido um mez de li-

cença "ao sr. Lindolpho Oliveira, ad- junto do grupo escolar de Dourado.

—•- Por despacho de hontem, foi concedido um mez de licença, em prorogação, á professora d. Alice da Silva Limongi, da escola mixta do bairro das Posses, em Guaratinguetá. Requerimentos despachados: De Manuel de,Toledo Rodovalho,

pedindo restituição da importância que pagou a mais pela estadia do doente José Miguel de Toledo, nn Hospício de Alienados. — Ao sr. dire- ctor do Hospício de Alienados, para informar;

do dr. Almêrindo Meyer Gonçal- ves, pedindo uma certidão sobre in- timação da Dírçctoria do Serviço Sa- nitário. — A' Dírcctoría do Serviço Sanitário, para certificar;

de d. Maria Gertrudes Desbrons- scs. — Sim; ■ ,

de Gabriel de Lacerda Ortiz. — O mesmo despacho;

de Amelio Ferraz Pinto. — Ao sr. director do grupo escolar "Dr. Júlio Mesquita", de Itapira, para at tender; ( de José Marciano de Oliveira. — Ao sr. director do grupo escolar "Cor ronel Carlos Porto", de Jacarehy, pa- ra attender; '

de d. Amélia KrahenbuhL — Sim, st liado o attestado medico;

de Pedro Paulo Neves. — Sim, mediante recibo;

de d. Florísa Toledo de Carvalho. Sim;

de d. Carmelita Tognoli e d. So- phia de Alvarenga Peixoto. — Inscre- vaip-se;

de d. Alice da Silva Limongi. — Sim. em termos, por 30 dias apenas.

• •

SVatUÇA E SEGl-BAXCA PfBLIC.»

Foram despachados os seguintes

requerimentos: De Berthoid Anerbach. — Não tem

legar o qne requer; de Natal Paulíllo e outros, segun-

do <1 espicho. — Ao sr. segundo dele

gado de policia.

ACTO N. 724, 1>13 ai Dli OUTÜBKO DIC 1911

K.xiiPüo Instrueçõos para oxoeiifSo ila lei n. 1.811, de 12 etc çotembro do 1014.

O -Prefeito do Município de S. Paulo, ueando da aUribulção que lhe 6 conferi- da pelo art. 24, n. 9, da lei estadual n. 1.038, do 19 de dezembro do 1906 c de accOrdo com n lei municipal n. 1.811, do 12 de setembro de 1914, resolvo expedir as Instiucções abaixo para a boa execu- ção desta lei:

Art. 1.0 — Fica o prefeito Municipal autorizado a contrahlr um empréstimo interno do valor .nominal de dez mil con- tos, que serfl. representado por letrao d« valor nominal do 1005000, emlttidas- ao typo da ebtaíião da .praça de S. Paulo. nfio podendo, porém, ser abaixo de 905000, pagavels dentro do cinco aunoí'. da data da emissão.

Art. 2.o — Es^ae letras terão a deno- minação "I-iOtras da Municipalidade do 3. Pnuio, do empréstimo interno de ^911". sorão numeradas de (1) um at6 (100.000) cem mil, serão assignadas pelo Prefeito, pelo Inepector do Thosouro « pelo The.sourelro.

Art. 3.0 — As letras vencerão os Ju- ros de 7 Ojo (sete por cento) ao anno sobre o valor nominal, pagaveis semes- tralmente, mediante apresentastlo do respectivo "coupon", a contar da data da emissão.

Art. 4.o — Cada letra terá. dez "cou- pons" representando os dez pagamentos «emestraes.

Art. B.o — O capital o os juros das le- tras serão pagos na cidade de S. Paulo, no Thesouro Munic-pal. -

Art. Co. — A Prefeitura poderá fazer operasBea de credito, que Julgar conve- nientes, com as' letras que emlttir.

Alt. 7.0 — O produeto deste emprés- timo ser& applicado:

a) — no oaiçamento da cidade. b) — na cxecuoSo das obras iniciadas

como sejam as da esplanada da Cathe- dral, da Várzea do Carmo, do valle do Anhangabahu' e outras que forem auto- rizadas pela Câmara.

c) — na conetruoção de pontos, como sejam as projectadas entre a Lapa o a treguezia do O", e entre a Barra Funda e o bairro do LirnSo.

d) — na pavimentação c melhoria das estradas de rodagem do município, como sejam as da Penha, Osasco, Plrituba e Plnhelroe.

Prefeitura do Município de S. Paulo, 31 de outubro de 1914, 301.0 da funda- ção de S. Paulo.

O Prefeito,

Washington I>uls P. de Sonsa. O Director Geral.

Arnaldo Ciutr».

Seoção Comercia! Bolsa de S. Paulo

OFFRRTAS KM U DR ODTDBRO l'nn.1c» pnbltcoii

Vend*. Cnmpm» Hnro» (totm

ApoSlifirtfl Ratado, «.«ea.» •eriti OWtOül NiSODO Mfn. T • 11 10.» .írl" Idnm Auxlli Aoileola. 8 00. • I em d* tIii'An li o|n

Miram rnnitri ite ". ritnlo, 1.» (mlnlts ld?m v.n cmlMlta ....•• Vmsn dfl Amparo . . ' • . •

CamnrA de Amniqiiara Ctnun do Arirm rumara de Araré :..*•», ('amara d* Maurrt. .... 1 « Ornam de RnimtaM. . . • , • Câmara de llarretm 1'amara da Camplnoa Ornara da Crmelro .... 1 ('amara dr Calnid .,...,

amara dn CapiTarr Camar* do Rlbelrto Prato , , , Cama.-n dr s. J. da fina Vlata. , . ('amar* de H. Jotò do Rio Perde ramnr» de ">. Klmlo (Gamara de Ptnnleabh ''«mara de fi eraba .... '•amam de Santa Rita do Pene

'fnatro (amara de Jabrtteabal (amara de llatlnea Câmara de IlerarA Camnia de R. s. do rinhal, . , rem<ra de Rio Preto ('amara de Rcrr* Negra .... ("amara de 8. Carlnt ('amara de 8. Crua dn Ido Pardo, Câmara de R. Manuel .... Câmara de R. Jftte da Bocaina. . . Câmara de Jnhn cx-lurca . . .

Kannoi: Cnmmeroln « Indtutile, .... Coito is ti. Paulo S. Paulo Commerelal do lutado de 8. Penln,

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rnnllrta Idem n 80 diai Mnnyana Inirladora Predial. ... Melhoramento"de S. Paulo. . . . Rttrxda da Ferro PerAa.piteFOra . Trlephonlca llrasanttna .... Antnrntlra ... lelnhnnlra de R. Paulo .... Panlla'a de Semirm c/ AO 'Ia... • i.eral de Automóvel» . . • ('«mplnclre Ajtua e Ks^oltea . .

DEBKNTOIIK» Antarcllcn Paulhla Água o Rüüottns de Rlb. Preto. . \:nn i' Kxicotton tio Haura . . . K de Ferro ü do JordAo. . . . Tcc-elagom de Sede Banco llnlAo Uorlnme Asna Branca ..... Campineira, Tracçâo, Luz e Forf* tClectrlen itin Clnro . ... Lui e Força de (iuarnllnsuelá . . F. U S. Vnlentlm. .... I.na e Forea de Inbotlcatal . . bnz o Força de Tlete . . . Força e l.nz Ribelrío Preto. . . Vldmrla Senta Marina. . . , . l.nz <• Força de liindlah» .... IjtnIMclo Kowarlok Kalrarta de F. K. Panio.Uoya». . . iooledade Anonjrran «O Kalado de

H. Penln» Ricelilca de Rcbedouro .... Fabrlcadora d« ParatosBa, , . . 3. Marllnho .... Paaiorll do Atcrrcdtnho , . . , Plncttl UambA

Valores da Holsa Vendas do dia 31:

FUNDOS PUBUCOS

50 letras da Câmara 'de Jaliu', a 72^000

■ OOMIBA-NHIAS

20 acções da Comiaaivhia Mogyana ide Estradas d= Ferro, a . . ; sssÇoofl

Bolsa <!e Santos OUFKBTAS

oaiiwio ootooa

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89f000

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J6$0fl0 mtxn _. .^

KSWí *. —; f,0$'lon esieco 90$:0D

Vend.. 18 3i4 13 814 18 5 8 18 l|2

Comp. 14 d. 14 d. 11 718 13 7(8

. , 839? . . 9003 . . 900» , , ' SOO» . . 800»

CO «000 70|000

CO)001 —

S0$00) —

Requerimentos despachados: De Carlos Júlio Spera, pedindo cancella-

mento de imposto. — Sim; de Celso Vianna, Alipio Lopes da Costa,

pedindo férias; A. G. Liparachi, Alipio Car- doso Castello, Santira e Comp. e João Piz- zotti. pedindo licença; Companhia Calçado Clark, sobre letreiro. — Sim, em lermos;

de Manuel ^Teixeira Monteiro, pedindo auia. — Archive-se; ,

de Paradisia Giorzio, Francisco de 'Sousa. Desirie Vandel. Mario Magliacio, Maria Janes, João Augusto Martins, Januário Pn- colli, José Rodrigues. Romeu i,. de Ca- •nargo, pedindo approvação de plantas. — A' Directoria de Obras c Viação, para os de- vidos fins. Ao Deposito Mumcifial foram reco-

lhidos 14 cães. Acham-se approvadas na Directoria

né Obras e Viação as plantas -apresentadas petos srs.:

Eugênio Martins da Silva, 3 casas, rua Vergueiro n. 36. _. -

Sydney Smith. 3 casas, rua ClMta, quadr-i D, Lapa.

Francisco Nicolaci, banheira, rua Dr. Zu- •inim n. 5.

Bencdicto Vaz da Luz. .1 casa, rua Boa Vista n. 17, Pinheiroi.

Vicenzo Giordano, darabo.a. rua da Li- berdade n. no.

'Nicolmo Cyrillo, reformar casa. roa Ma rccbal Deodoro n. 14.

Augusto Mcrlin. 2 cetnsnodos. mas "K" e "14". Ypírarga. Devem comparecer na Directoria de

Obras e Viação. para esclarecimentos, os srs. João Pereira de Sonsa. Francirco Mon- teiro França e Francisco Turano. Pela Inspcctoria Geral de Fiscaliza-

cio foram embargadas as seguintes censtroc- ç6cs;

A' rua Toledo Barbosa n. S3- por infrac- ;ãQ do art. 1.0 da lei 38 e o proprietário, Ar- lir.do Coutinho de Agniar, multado era -nSooo. de accõrdo com o art. a6 do acto 669. pelo fiscal José Parente; i na Fon- tes iimior n. 107, por infracçio do art. 1.0 da ia 38 e o proprietário, Kaphael Lom- bardo, multado em aoSooo. de accõrdo coro -j art. a6 do acto Wft pelo fiscal Julião de Sonsa; á na Almirante Barroso n. 76. por infracção do art. 1.0 da lei 38 e o proprie- tário. Domingos Altierio. multado em jcÇoóo. de accôrdo com o art. 9.0 das Pos- tsras. pelo fiscal Bencdicto Vianna.

Foram impostas as seguintes multas: Pelo fiscal M a nuel Pedro da S Ira ao sr.

Antônio Vaz. por infracção do art. 297 das Posturas; peto f-scal César Esposito ao sr.

Victorao de Carralho, joÇooo. por infrac-

Cemblo:

Lelta particulares a 6 dtea. » * • 30 • ■ • Mncertst • S • . . » • 80 ■ .

Hraneoi ouro: 700. Apolloni

10 Kmpreatlmo externo de £..... 15.000.000-0-n.

te Citado de b. Paulo, O.* i«rle. t • • » . » . 7,* • . . • • > « • ã.a- • . , . * * • * t 0.* • , , ■ • ■ * • 10.* • • •

l.cliai! !n Câmara Municipal de 3. Vicente.

Debentnrea; da Companhia d* Tecelagem de Sede

Italo-imullclra . lie Companhia Central de Armaicm

(leraet. . AoçOeii

da Companhia Santlata de Tecelagem — ^ de companhia Kcelitadorn de Santos — — do Moinho Hantlst» — •- da Pawrril U Pirei ... — — de Companhia Paullitade Armuem

(lereea — - 1» companhia Central de Annaiena

(letaea MSfeflO — U Companhia de Poiee-Sentoe. •. 8X0*000 — da Companhia Panllula de Vlee Fer- .„,»..

ree» e FliiTiae* .... S30$000 800)009 le Companhia Mnuraoa de Ratredai „„,,„..„.„

de Ferro e Navegação 2401000 »0f0M a Companhle PuglIJt ~" "*

da companhia PaulUta d» Tema e ...... Colnntucio . ., ISOWW —

fe compenhie Cerâmica íentUla . 8OSO0O •- da Comoannla -enttpta Bordedoa . tbl$0V> — «Companhia EDaaccadoie e Kcbene- .„.„„.

aeladoni de Cel*. 80»/. ... WSfíS? ** campeohla União de Tnnaportw 00*003 — ia ■'oaipanble tonetraetore de San- .„..„

to> . 100*000 — Fól declarade e eende no dia 80 do eorrenlei

Ubree ■.■ • •«»« Freneoe r 81000 Manot. —

Bolsa do llio VrALORES DA BOLSA

O movimento foi o seguinte: Vcndat

Fundos públicos: Apólices geraes, de S ol0: ' P01 • D«as: 2. 3, 3/4. 4, S * •- • • Ditas (200I): 2 á razão de . Emp. Nacional (1909): '• «« "• ,0

1. 1. 13- 51 ?• ■• • ' . - ,• Dito (viv^ ate 10 de novembro):

8. 55 a . » • Dito: 2. 5 a . . - • • • • Eirp. Nacional O?)'!): . 3 a • •, Emp. Municipal (igoô): 5, 10, 12^

ló a . . . . . . . • • • Drto de 1914: 4 a • • • .• • • Dito :24a"--.. •• • >• v • Estado de Minas :4a. . .': . EstaJo do Rio (4 o» :4a *, . Dito: 14, 37 a . . . . | •. .•

Bancos: ■ Brasil: 1 por • «

Comp. de estradas de ferro: Minas de S. Jeronymo: 10% 200 a

Cotcp. diversas: Docas da Bahia: 150 a . . . . Docas de Santos (nominal>: 10.

»4 a . UeUes: Soberanos: i.oco a . . . . • •

.-■>-.

RíO$OOO 825$ooo 8io$ooo

8io$oon

8i(«cm 8í2$om 8io$ooo

ULTIMAS C^FERT.VS

Fundos puul-.cos: Vend. ComP.

:A5»ot geraes de 3 o'o . . ijf&ta ^^SS! Eropi Nacional (1903) . . !>3o|ooo gwjw» Emp. Nacional (1909). . *K*W> *^~ En^. Xacional (1911). . — ' *»«>•

CORREIO PAULISTANO - Domingo. I de Wovemtiro de 1914 a mm ' t*m

Bmp. Nacional (igu). , BMatlo <Io K«;iirUo bauta

{6 <■, •) i E*i.-.'<!t> ac .Minai > . • Bttado <lo Rio (4 IJ'O) . Dito (5 o|o) , . , , (Bmp. .\i, :: •. ..1 (ipjó) , Dito (numir.ul) . . . , Dito (liV;if sit) Dito (nominal) . . • . Dito de ipi4 , . . . Dito (ujimr.al) t > • •

'Uancos; Braiil • ^ommcrciul Coimncrcio («avoura c Cuinmcrcio , inercsmil

tV.ni^aiihla de estrada» rtc jferro: (Minai de S. Jcronymo , li.' !<.■ Sul Mineira . . . i

Carris Hlc ferro; Jardim Botânico. , . •

Conip- «te seouroa; Caixa G. das uumUiaí . Garantia PrcvMi-nte

Cimci. (te tecido: AWanca Brasil Industrial .... Cnineta

Comj>. diversu: Casa •tcuzin-jjer , . , . Ca.vi VIVHUIí Centros Pastoxis. . . . Cervejaria Brahma . . . Docas «da Baliia. . , .' Docas ide Santos ... . Dito (nominal) .... I<ntcrias Naciu^iaes . . . Metlioramçiuus no Mara-

nhão . ~. Terras c Coloiiizaçãu . . Transp. c Carruagem , .

Debenturcs: America Fabril .... Dotafogo Confiança (Industrial (fa-

brica) Industrial Catnpista. . . Magccnsc ((aibrica) .' . Manufact. FIumineMe • • Progresso Industrial . . Banco União r!e S. Paulo

— Bosíoo:)

gõa&KK)

JOSooo 43$ooo

iSíoiiti 335300

IQJ^OSO

Bociili I'lnancii!re iA mesma, taeca» .. • • A mesma, francos , . .

li. Jclmston e Comp., I.inricd Os meímos, taccat. > • Os mríin 5, francos . •

S:Mo^P( iMfitas *•

S:S40W0 1.3,6$ A.07Í

<i2o|oo3 toiÇom i70$ooo ~ i.|i)$ooo —

3ao$uoo —.' 320f000 — 22ÍO0O —

370$ooo — 21^000 20$30<)

385$ooo — — 374$ooo — Ki&íoo

32$a.vi S$ooo

4O$03O 6$ooo

ósÇoou

ig3$ooo iS^ocx. — yojfioi:

— I35$OO'J

oo oSfooo I7S?Q0P

— 40$oor>

IkOiKlimeatüs fiscuos Alfândega:

Papel . . . Ouro . . . ConslenacOrs . Verba . . . Telographoa . Guloa . . . JJIconssa . .

Total

SANTOS, 31 44:871*042 22:l35fôi0

7:221*145 9B«800

, . 188*075

Renda dcsílo primeiro ão mes ....

Rcceboaorla; •Expoilaeao Paulista . . KJtportaquo Mineira. . . Exijudiente Impcetos Estampilhas

72:012*102

2.G01:941*5li<!

!I9:014*1S4 27:701*364

58*r,0fl 10:94«*B75

42*600

Total 137:76u?223

Café despachado: Paulista . . . • Minas

Total . . .

líenda em trancos: PauHsui .... Minas

Total , . .

22.920 e 30 kB. 6.789 e 33 ks.

29.710 o 63 ks.

114.602,50 20.368,66

184.971,15

EXPORTAÇÃO DE O.VFE' SIANTOS, 31 , .. Relação, dos exportadores que pagaram <li

feitos na Recebedoria 4e -iRendas: Café jpauõista; . „ V..',.,

Hard, .Rauidc-Coinp. . .' ... . ■ Os jp^mos, saccas.jiií...,. ;"Os mesmos, francos . J'.

Lcon Israel e I5ros ■•^'•'.,j'„..r "■■'Os mesmos, saccas. '. .

Os mesmos, francos . * R. 'Aíves, Tcjçdo e Com,?. '. .

OB mesAios, saocas. . . Os mesmos, frascos . .

Kicodor Willc e Comíi. . . . Os mesmos, sacras. . . Os mesmos, •francos . .

Wtoitalcer Urotero c Comp. . , Os mesmos, sacca». . . 0>s mesmos, francos . .

Êügen UriNji O mesmo, saccas . . . O mesmo, francos . . .

Nossack e Comp Os mesmos, saccas, . . Os mesmos, francos . .

J. lAron e Con^p. . . ... • Os mesmos, saccas. . . Os nveàmos, francos . .

Naumann, Geçp e Comp., Ltd. Os mesmos, saccas» . . Os mesmos, francos . ,

Gustav Trinks e Comp. . . Os niesittos, saccas. . . Os mesmos, francos . .

Oiebold e Comp. . . . • • Os mesmos, saccas. . Os mesmos, francos . .

Soeiété Financiére A mesma, saccas. . . . A mesma, francos . ...

Diversos Os mesmos, saccas. . ,

,Os mesmos, francos . . Ca,fé mineiro:

Naumann. Oe.pp c Comp., 'LM Os mesmos, saccas. . Os mesmos frrncns .

Alovinicuto innrHimo mMBARCAÇaRS ENTRADAS

&\NTOlS, 31 i>e Darecilona e escala?, com iS <íilM- d«

viagem, o vapor hc*par,4iol "Príncipe de As- luria«", de 4.327 tonelada», carga vários gê- neros, consignado a Troncoso «ermano*.

IX- Nápoles c escala», com 18 di»# d* viagom, o vapor italiano "duma", de, 3.087 toneladas, carga vanios gêneros, consignado A .Sociwíadc lAnonyma Marlinelli,

De Anutcrdain e escalas, com 31 dias de viagem, o va^ior 'lurilandce "Zaaland . de 3.326 4oncladas, carga vários gêneros, con»:- gnado A Sociedade Anonyma MartmeUl.

Saliidas: Vmpor fnatea * Hermion ", com cale, para

Nova Yorlt.' ■ . Vaipop heapanhol " Príncipe de Astunas

com fruetas, ]Mra Iluciios Aires. Vapor ilailiano "Itália", cora vários gê-

neros, para.Buenos Aires.

DESPACHOS POR CABOTAGEM SANTOS, 3»

No vapor nacional "iMarolm". Para t> Rio de Janeiro: João Accacio, DIM, 13 volumes de car-

teiras para cigarros, mappas e foltimlia». 3110 kilos, no valor de o:soo$coo.

A. Baeta Neves, VWeC. 10 tambores de óleo, 2300 kilos, no valor de 6oo$ooo.

Para a Baliia: A. Baeta Neves, CPIB, 42 rolos de pa-

pel, atoo kilos. no valor de 1:000$. O mesmo, CJM, 2 ditos, idem, 180 kilos.

no valor de 30?. Para Vietoria : João Accacio, AM, 1 caixa de folhinhas.

70 kilos, 110 valor de S00?- Para Pernambuco: João Accacio. DIM, 2 caixas de rótulos

p folhinhas, S39 kilos, no valor de 1:30o?. Georgc W. Ennor, AR. 8 fardos de te-

cidos de algodão, 640 kilos, no valor de 1:400$. . . „ „". „

No vapor nacional Onon . Para Corumbá; Fábio Saddi, BMT, 2 caixas de camisas

c armarinho, 359 kilos, no valor de 3:300?. No vapor nacional "Quadros". Rira Iguape: E. • Corrêa c Bezerra, 9 volumes ^le teci-

dos de algodão, 4/0 kilos, no valor de 3:6oa$ooo.

TELEGltAÍtMAS DAKAR, 81 O paquetd "Espagne", da Companhia

Sud Atlantlquo sahlu ante-hontem para n Ulo do Janeiro directamente.

BAKDADOS, 31 . 'v O pannete "Wascnna" do Ijloyd Bra-

sileiro sahlu hontem para Nova York. MÕNIVEVIDFTO, 31 O paqueto "Slrlo" do Lloyd Brasileiro,

rahiu nnte-hontem para o Bio Grande, AMARRAÇÃO, 81 O paquete "BorboreniaV do Lloyd Bra-

sileiro eahiu ante-hontern para Camo- dm.

CEARA', 31 ''-'"•' ' - ' * 0

O paquete "Far$." do Lloyd Brasllclrç íahln nnte-hontem para o Marn.nhilo.

NATAL, 81 O paquete "Maranh3o" do Lloyd Bra-

sileiro sahiu ante-hontem para Cabedcl- lo e o "Puru^s" do Lloyd Brasileiro che- gou ojite-hontem.

BAHIA, 81 O paquete "Aymoré" do Lloyd Brasi-

leiro salriu hontem para Ilhíoe. FLORIANÓPOLIS. 31 O paquete "iPrudente Moraes" do Lloyd

Crasllelro sahlu hontem para Itajahy. PARANAGITA', 31 O'paquete "Pyrlrieus" do Lloyd Bra-

sileiro chegou ante-hontem e sahird nr dia 2 para Santos e Rlo^ . - Os paqotos "Cubattfo"'e "Qoyaz"

do .Lloyd' Brasileiro GaWlram a/nte-hõn- 35:634?88o '..5.-93,+ .r.... f9i^ vicToifrArsl!

O ':ltaqüera",6ahlu hoiífèwpara.ó, Rlc. de '.'''•inçlro.

RIO GRANDE, 31 . O "Itauba" eahiu hontem para Ploria-

nopolls. MACEIÓ', 31 O "Itassuea" chesou hontem da Ba

hia.

17:28o$oqo:

' 4|.o0Ô ao.oco

I3:o89?<joo ''■•3,030

15-'50 12 :í(22$1Ó0

2.875 e 30k. 14-377.50

, io:6oo$ooo 2.500

12.500 8:640$ooo

2.000 10.oco

S :4oo$ooo 1.250 6.250

■2:285Í2Ho 529

■ 2.645 1:64i$óoo

380 1.900

946$O30 210

■ I-O<J5 475$20o

no 550

274?í04 , • 64

320 li5$l8o

20 145

. J6:299?6oo , - : ■ 3-593

tl.QSi

SANTOS

VAPORES ESPERADOS

Em novembro: Huenoa Alrrs, o vapor sueco "Kron-

prins Gustav" Buenos Aires, o vapor hespanhol

"Barcelona" . . . . . . . ■. . Buenos Aires, o vaiior Inglcz "By-

ren" Lagruaia e -escalas, o v.^por nacional

"Prudente de Moraes" Rio do Janeiro, o vapor nacional

"•iiion" . . . Piienns Aires, o vapor Italiano "Co-

vour" Porto Al«Bro e escalas, o vapor na-

cional "Itauba" . . . Gênova c escalas,, o vapor Italiano ' "P. Uniberto" ; . . . Pernambuco e escalas, o vapor na-

cional "Itaquera" . Montevid6o c escalas, o vapor nacio-

nal "Sírio" Bilbao e esr-alas, o vapor hespanhol

"LpAn XITI" j Buençs Aires, o vapor franca?: "Du-

PÍ^IK" . . í Amsterdam e escalas, o vapor hol-

lluciirn AlriH, o vapor bollandoi »aeIrla••

nuenía Alro»,. o vapor Italiano "Ura- ■He" , . . .

iiiionns Alrca, o vapor auceo "Ave»- ta" .' • . .

Buenos Alrea, a vapor heapanhol "Príncipe do AilurIo«" . • . •' • ■'

Ouenov Alrca, o vspor italiano "Prín- cipe fmbirtii"

Ciillnu e eicalas, o vapor Inglês - "Orunaa" * ■

Amiterdam o aicala«, o vapor hpl- landes "Tubantia"

Uuonos Aires, o vapor italiano "Itá- lia"

Duenta Aires, o vapor bollandes "Frlsla"

Qonova « escalas, o vapor italiano "Dura dl acnova"

Buenos Aires, o vapor Italiano "Ton- cana" ■. . • •

A'AIPORks A SAIIITI «'. i:m novembro;

dotbenborg, o vapor sueco ••Kion- prlns austav"

Barcelona, ai vapor bospanbol "Bar- celona"

Nova York, o vapor Inglês "Byron" Rio de Janeiro, o vapor nacional

"Prudente do Moraes" Hontevidéo, o vapor nacional "Orlon" Gênova, o vapor italiano "Cavour"' Rio de Janeiro, o vapor nacional

"Itauba" '. Buenos Aires, o vapor Italiano "Prín-

cipe Ümberto" . . . ; Porto Alegre, o vapor nacional "Ita-

quera" . . . . ■. • , . . . - . T' . Rio de Janeiro, o vapor nacional "Sí-

rio" . . . . Buenos Aires, o vapor hespanhol

"Loon XIII"

Noticias comnicrc aos JUROS E DIVIDENDOS

A Câmara Municipal dê S. Paulo, em -u? thesouraria, eslA resgatando as suas letra- sorteadas (segunda emissão), e pagando <■ respectivos luros, das 13 As 14 horas. . A.Câmara Municipal de Guaratin-' guetA, por intermédio do Sociedade Ano- nyma Cnmmercial c Bancaria "Lconidas Moreira", do dia 30 do corrente cm dian- te, resgata as suas letras sorteadas e pa- ga os respectivos juros, das 12 As 14 horas. . A Empresa Força e Luz de Ribeira' Preto, no seu Cícriplorio central, A rua d. S. Bento, 29. segundo andar, eslA resgatan do as suas debentures sorteadas c pagand' os respectivos juros, das 14 As 15 horas. A Emprcza Uua c Forca de Ju-

diahy, por intermédio da Sociedade Anony ma Commercial c Bancaria " Leonidas M reira ", está pagando o sétimo coupon de ju- ros Je suas debentures. das 12 As 14 hora» A Companhia Melhoramentos de Po

ços de Caldas está pagando o primeiro -ou pon de juros de suas debentures, poi mtet médio do escriptorio Io orretor sr. Henr- ique Misasi S rua Alvares Penteado, 45. da.- 12 ás 14 horas. A Câmara Municipal de Jahu", po-

intermédio da Sociedade Anonyma Com mercial e Bancaria " Leonidas Moreita" está pagando os juros de suas letras, das 12 ás 14 horas. - A Companhia Iniciadora Predial, em

«ua sede A rua da Boa Vista 26. sobrado estA pagando o 10.0 dividendo de suas ac- rões. correspondente a 8 o{o ao anno, ou 8$ooo por acção. das 13' ás 15 horas. - A Companhia Estrada de FVrro dos

Campos do Jordão, por intermédio da So rií-dade Anonyma Commercial e Baneaiia "Leonidas Moreira", estA pagando o quar- to coupon de juros de suas debentures, Ja« 12 As 14 horas.

Na tliesot- n. do Theso.iro rio Estad' estão pagando os juros das apólices da 7-a A lo.a series. ' • A Câmara Municipaldc Mocòca, por

intermédio do escriptorio Jo corretor sr. An- tônio Aymoré Pereira Lima. A rua'de S. Bento n- 61. sobrado, está pagando os juros de suas Irtras. das' 12 ás 14 Horas. • * - A C mara Municipal de Araraquara.

-'-•tá pagando os juros de suas letras- e rei- • ■ "indo as sorteaaas em numero dè 42, por

: «ti rmedio da Soe. Anonyma Cómm. e Ban oaria." Leonidas Moreira", das 12'AV14 no- rás. ' í-. :(.:«_' - . Empresa Torça c Luz do Jaluiv em

', escrptorio central, á rua de " Bento n ig, z.o anlor, está ressatando suas deben- tures sorteadas e pairando os respectivo» juros, das 12 ás 14 horas. A Companhia de Tecelagem de oS

da Italo-Brasileira, por intermédio dn Rança Franrese o Italiana per PAmerlen dei Sud. estA papando o il.o coupon de juros do suas debentures.

—— A Câmara Munlclonl do. Cajuru' nor intermédio da Soe,' Anony. Cóm. ( Bancaria "Leonidas Moreira", está resga- tando as suas letras Sorteadas c pagando os respectivos juros. A Câmara Municipal de Limeira

está pasando os coupons de íurtis de «uaj. letras por intermédio da Soo Anony. Com e Bancaria "Leonidas Moreira", das 12 ís 14 horas. A Câmara Municipal de Capivary.

•ior intermédio da Sociedade Anonyma Oommerrial e Bancaria "Leonidas Morei- ra", está resotatando as suas letras sortea- I?.s e nadando os respectivos juros, das 12 ás 14 horas. A Empresa Luz e Força de Ara-

'uary. á rua de S. Bento. 55. está pagan- do o primeiro coupon de juros de <ua.' debentures das 13 As 15 hor,as. A Câmara Municipal de Guáratin-

írnetá, por intermédio da Sociedade Ano- nyma Commercial e Bancara "Leonidas Moreira" está reseatando ;-" suas Jetras sõrtfndas e pagando os respectivos juros, das 12 ás 14 horas. A Câmara Municipal de Lorena,

npr Iníerm^ln ^n í3'-" Mióíhv Com ri

Bancaria "Leonidas Morelm", estA res- gatando as suas letras sorteadas e pagan- do os respeollvos htros das li As 14 bo- ras* A Companhia Tslephonlca do K.

de 8. Paulo cata pagando em seu escri- ptorio central, & rua Libero Iladard, 7, os juros do suas debentures, vencidos era 16 da agosto do corrente anno, • mais tO róis por eoupon, juros da m6ra do Tt dias.

VBNDAS POR ALVARÁ'

O corretor sr. HemlquD Misasi, autorl- «ado por alvarA do «r. juls de direito da comarca de B. JosA. 4o Rio Pardo, ven- derA em leilSo, na Bolsa, & hnni orUcial do dia 6 de novembro próximo, CO apó- lices do B. de 8. Paulo de Auxltlas Agrí- colas, do valor nomüial de um conto de reis. Juros de S o|0.

Mercado do freneroH «eneran «a prndnrcao do estado

Celnettt <tt aluaiu Ktmntt ms-nifo. •nooe de N Wlot IBJJTO 11 lit£0 Annnir erytttl. Idem • , • . •- l'lt- rcdnnin, tdtm . . .- > • i(U'rdrole. Miro . . .'..'< Amenftolm 100 litros . .... aigndft» duentoterte, «rrnbs. Arros rm esien, Oiirl*. M klles Oito Idem, Aoiilh», Idem . . . . mZ_ - —y ; Wtn tionífliHiiitrf, dllode f.» Wem »síOin » VtMO mm Irtrm, illl». âi ».«. 'i1«n . fnilHtc. n MWn" minldrui. r-niipin, •!* I • 'd«n . tíjft n « asJnno fito Mem, dito. de 0.* MouCt • S0Í020 « üfiS min liem, do Iraipe, Idtm ?". .. 9fÉ'0a n l»noi ■" .' .' . OfUOl K

silsnos Ktoaa iHinfli n vim

|SMa «SOO

IWMo » ITIOOS g « tiiõeo « úüro

niu> Idem, Qn'rtn, Idem. Alnnnl de M srsiu lliro . ... mto «nrerlor. idem . .' Alho», cento. ..,..•' Altiih. rrndnrtn rtn K«'«4o . kMe RotrtPl'* de minnibolra arrOM l*at*ilnhw, «A Icllm nilM imrn laperlore». Idenk . rnrnp d» roren pfllcfl". strerie ''nrneo 4o i^coT.n, Idem . '-/ .-. IVro do nlipllm. mo . . jt . F»l|in nnvn (nrerlor 100 lllrei "In Idem. bnm. Idem . Pilo Tolhr,. tnpMlnr Idem Ultn bnm ld«m. :. . , ; , i'ii« pura ««pr»". Idem. . •: .. Purlnh» de mundloen neea nila do milho, Mpm

1*0"n iiso (1 *S'fl èro • *tm

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A 11 Mlfl S 11 líno-

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"R. 3, J. Ml CAHV\LHO — Residi» 1. cia, rua Fanto Amar , I4t — Consulto- lt» rji JosA "<-i.fnclo, 40, "• t i*» 4, — Tratanento fadlu l « garai-ildo da asth- 11 n e rins hemnrrholdas.

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Dr, A. Fnjnnlo — Cllnlcu medica — ConuuUurlo, rim Direita n. SI, — Resi- dência: Alumoda BarOo do Piracicaba, E8, — Toiepbont, 10. .

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min idem Id-m. Idim llrAn de hino. kllo . • • .. ^mnvno. Idem . . .-;•''*..* «HnielK» frpiwii Idem . . .■'. Uiihn hranen. in.i litros .. a , lllin ninn-pillnhn. Idem .. • •'< hlln áimireliio, Idem. , .'«?• . mtn «'«ilrip Idem. . . i ■ • WIUPHIP. Idem >- . . • .1 • Orn». itmls ^ .. ■. • •'«'ns klo , '. • • Pnirllhn ■ndn ■ . . ."V'; • min dono Qtirllo» rodondos, um i , , . Sfhn rm ruma. eriçhii .j.^, • "lio rpllnadp IdPm '.' •' . fioln «nprrlor oyllndioda kllo . Cllii b-R. idem, Idem Rlls nlin pyllfidisdii «iinorlnr Idem VÍ«10 s 7*a"0 nin Idem fmra, Idoro rolo antcvi. „ «nsneo Ton-lnho hom cem oarn» trroba IS*"" • HSuoi Oito •nnrrlnr. Ilmiio tdem ,.-. 2l$roiI 1 |S* IW Tremoco^ 00 lliro« IjlíW - '95 O"'

Pretn <le tmt nnr ntacnir. Pnnsn» nenln , '. . IJOSOin 11 irnglIOO qjilHSIiBi Idem .. .'-. UofcH» .> innSo^o IVrd» .I11r.l1 dp panai . . IS^SürW * Jft"*»ü0 IWOB ppiitn '-.■, iM.çioia lansao-1

««Uinhota* Idom . üíSooo « IS..$!in Mnrreno tdem IttiSoon • tia$.:r

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ren 15 l8»on JOÍMK . Si | ord. 15 , ■ lOSno" is*n(K

Cal* mtorto, bom IA <nai Nem nal n-.tndo orllnfirto , ,. t» „ ;i-v. " Raoolha. «aperlnr "Sf»1 15 , -' 'i „

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Sociedade de Pecúlios e Rendas por Mutualidade* '" Autorizada a funecionar na Republica pelo decreto n, 9866, de 6 de novembro de 1912 Carta Patente n. 63, com deposito legal no Thesouro Nacional para garantia das suas operações

A mais alta representação do paiz taz parte da MUNDIAL I^etirato» cieSalgvi.ris» do» nosssosi s»©g«.tir»clos

Planos de operações (SubmetUdoo . ..1jprov!i--o do Gover-

no, nos termos da legislação em vigor)

S6t'.a de missão -^Inua V — EsU Série darl: um poctillo do 80:000$000, um serteio mensal do 12:000^00 e um fu- neral de í;OO0$00O, ficando -emldos quan- do a série eetiver complet.» os primeiros 400 mutualistas insoriptos. ■F',i remissão attinglrA com o tempo a todos os mutua- llst—, porquanto logo que se dér uma v-ma nos primeiros 40a, será, sorteado

dos primeiros 100 dos 2.600 reatan- a se; a vaga tocará ao aegunclo

; :iipo de 100, a terceira ao terceiro g:a- po da 100, e assim successivamente, do fCrma a estabelecer uma Terda'-'-.-» rc- mlssilo contlrua dos mutualistas p- '"" centes a série. Os pretendentes deverto tf- de 20 a 62 -nnos de edade e con- tribuir:

a) c ti uma jóia de 2251000; b) para exame medico; 20$000; c) contribuição por falleclmento: rêl»

15$ü00; d) contribulçllo mensal para o sor-

teio do prêmio de 12:000$000 em dinhei- ro; 51000.

Sério de remissão continua B. — Fi- cam remidos os primeiros 100 quando estiver completa. A' medida que se de- rem vagas nos primeiros 100 remidos, serio estas preenchidas successlvameate pelos mutualistas mais antigos em inorl- pc8o e assim, por eaee methodo raxoavel, que -adopta a socleda'*, todos goaarto paulatinamente da remissão. Esta série dará .Irclto a um pecúlio de teta . . . 10:000$ooo, pago por m rte do mutnalis- t. os seus herdeiros ou be flclarios, ao prêmio mens..! em dinheiro de 5:0001000, por sorteio. Os pretendentes deverão ter a edade da 20 a 62 annos e contribuir:

a) com a Jota de 1665000, paga no acto;

b) para exame medico; 20Í0OO; e) contribuição por falleclmento; réis

15t000; d) contribuição mensal para sorteio;

61600. Série EEpedal (de remlssSo contlnu-»

começando pelos primeiros 20* Inscrlp * a continuando a ser feita a remissão cn- m na "Série de imilswlu A." — O aa- ' mero de mutualistas desta sérte é de S.OOO. O pecúlio a ser pago aos herdei- ros ou beneficiários do mutuallata ÍSlIe- rido 6 de 50:00«$o«0. Bávara acata sé- rie o sorteio mensal de ti:0&09Of0, prê- mio em dinheiro. Serio alnd* beneficia- dos cora 2:0005000. para funeral, as her-

cl os ou beneficiários do mutuallsta que fallecer, quando estiver completa a aérlr

Os pretendentes desta sério deverSo ter a edade de 20 a 62 annos, o contribuir:

com a Jola da 0*000; b) para exame medico: 208000; c) contrtbuIcSo por falleclmento; réle

40S000; d) contribuição mensal' para sorteio-

ir. 000. Sério liberal sem csamo medico —

Edade de 20 a 65 annos. .'ecullo de.... 20:000*000.

O pretendente pagara.: no acto i" In- scrtpcao a JolA de 8008000, e todas ,a» vezes que fallecer um mutuallsta 308000. pagando * primeira contribuição imme- dlutnmente.

Xesta série desde que nSo oceorra ate o dia 30 de cada mez um óbito, aerâ fel ta a chamada de uma quota de 308000 para pagamento do pecúlio em vida por melo de sorteio entre os mutualistas dn série, eendo o mutuallsta contemplade cora o pecúlio em vida eliminado da sé- rie. Nesta séria ê perralttldo o seguro de 2 cabeças, em beneficio reciproco ou de terceiro, mediante a jola do 4608000. - DlRECTORIâ — Dlrector presidente. Antônio Rodrigues Ferreira Botelho; Dl-, rector th--;-retro. Octavlo Reis, dlrector di r.anco do Commerclo do Rio da Ja- neiro e Dlrector Secretario, Manuel B Pereira Borges, Industrial. Conselho (la- çai; Affonso Vlzeu. negociante, chefa da casa Affonso TIsaá e Comp., do Rio de Janeiro;' Oscar Costa, da admtnlstracfio -do "Jornal do Commerclo", e Octavlo da Rocha Miranda. ílrector da Empresa Auto Avenida. Supplentes: Dr. José Pires Brandüo, advogado; Dr. Marciano Aguiar Moreira, engenheiro, civil, presidenta do Jockey-Club, e Joeé Ferreira dos Santos, chefe da Casa Salgado Zenha e Comp.. do Blo de Janeiro. Conselho consultivo: Senador Federal Dr. Antônio Azeredo, Se- nador- Federal Dr. Araújo Gdea, Deputado Federal Feliz Pacheco. Deputado : 'ado- rai Dr. Octavlo Mangabelra, Commenfv dor Antônio Jannuzzl, chefe da firma Antônio Jannuzsi e Comp., do Rio ds Ja- H£S8; azavedo Branco, soclo-gerente da firma Dias Garcia a Comp., do Ria de Janeiro; Dr. Luiz Oullloa Ribeiro, dlre- ctor geral da Secretaria do Senado Fede- ral; Theotonio de Sâ, dlrector da Compa- nhia Hanseatlca; Conselheiro Augusto da Silva, advogado, ax-MInlstro da Viaelo. actnal membia Aa Jnata AdmlnlstraUvi- da Cabia da Amortixaçao, a Coronel Bo- dolpho da Abreu, proprietária. Corpo medico; Dra Cândido de Andrade. Da- clano Goulart, Caries da Aguiar Moreira Filho o Manuel Bastos da Oliveira.

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Transferencia de Bônus Oe abaixo asslgnndos declaram haver

transferido ao sr. Emílio Brnga os 10 bônus, do que eram portadores, da Soclodado Beneficente do Mutuailsmo o conatruccSos, a "A Contlimja do Povo", com cujos negócios fiada mais tCm que ver.

S. Paulo, 30 de outubro de 1914. CiiMtnvo M. Pinheiro Alberto Arnujo Bonto Vlnnna.

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■•ua do Hoapicio n. 4?, achando-ie na mais extrema pobreza. Implora dai almas carido- •;■> uma esmola que venha minorar oi seua toff rimentos.

Todos aqudles que quiserem soccorrel-a Tilrrão deixar as suas esportulas nesta re- 'ac-çio 011 na casa acima citada, certos da lut serio sempre lembrados de Deus.

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. J* refrectUte alfuw «tia ^..Z1! couras rodem prorlu^ir os mni- terríveis effei. tos 7 A pequena eppinha torna-se prero, o rrego tomn-so anthraze oanthrax po^eprda» zlr a morte. Niio esmeros demasiado' tempo o ;,^;n70™ppn; Uwrg He jjjére Coirre Bncontra-so em toda.» as pharmaciss do mun

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= anti-typhica ^^ Applicaee K/at-nitameate, das 11 ás 14 horas, no Insti- tuto Bacteriológico, na Directoria do Serviço Sanitaiio e DO Posto anti-trachoroatoso da ma Mr. Anacleto, 46-Braz

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Acceitam chamados para quaesquer co marcas deste Estado e dos Estados vizi- nhos. .-. - ,; '■ * '!* r"

Rua Onze de Tunho n. I — Caixa do Correio nSns-i— TeBphàfrín. 491.

SKRVlfO SANITÁRIO DO ESTADO A Directoria Geral do Serviço Sanlta

rio fax publico que aa oasp- dn alugue iue se va. rem, deverfto aoffrer as nec iarlaa deslnfeccõea e reparos, antes do pas- -.ari r.. a novos oocupantea, sob pena multa legal.

Para appllc-.lo desta medida, fica as vroprletarlos obrigados a trazer ai havea a esta repaiticBo, que .s devoi

vera, satisfeitas as exigências regulamen larea

O secretario, Joaquim R. Teixeira

SUUVItU \tw A Olrect -Ia Gerai SerMuo saim.i

10 faa publico ao; «ra nu licof, ■ "« Ia n&o e::'..lblrain a ret. "to, na dita - ■arliijao, os seu; diplomas, que, por dl

. - :ão expressa da lei o pe. . '"r- (art. 77 da 'ei n. 1.310, de 30 du dezem 110 de 1011), n&o i,oõe.3.o exercer a pru iss&o sei.: o pr*-- > preenchimento da luelia f rmaildade.

Dlrecto -1 Ucro) dj S' viço Sanltart > 1 — 7 — 914.

, r secretario, , •Toni-» • R. I»elrs.

PALLEX.CIA DE. JOAQCIM GOMES E IRMÃO

0 doutor Joaquim Gomes Pinto, juiz de di- reito desta comarca de Orlandia, na fórm? da lei, etc. faz raber aos que o presente edital virem

I-J delle conhecimento tiverem que, attendende 10 que lhe foi requerido por Araújo Costa c Companhia, Garcia Nogueira e Companhia e outros,' credores de Joaquim Gomes e Ir- «âo, declarou aberta a faflencia, nesta data, (os referidos Joaquim Gomes e Irmão, con>-

■nerciantes, estabelecidos . em São Joaquim, lesta comarca, com casa de fazendas, arma- rinho, molhados, etc; nomeou syndico Araú- jo Costa e Companhia, que procederá, visto zamo o aotivo dos fallidoj parece não exce- íer de quinze contos de réis, — de accôrdo com o art. 178 da lei n. 2.024, convocando os credores a lhe apresentarem, dentro de dez lias, os documentos de seus créditos. Des - gnou p:.ra a assembléa dos credores o dia 13 de novembro próximo, ás 13 horas, ua sala ia» audiências, para ã qual são convocados todos os credores dos fallidos. E. para que chegue ao conhecimento de todos, mandei passar o presente, que será affixado no to- gar do costume e publicado na fôrma da lei. Dado e passado nesta cidade de Orlandia, aos 26 de outubro de 1914.. Eu, Sebastião José Lage, ajudante habilitado, o escrevi. Eu. Au- gusto I.niz Rodrigues, escrivão, o subscrevi. — Joaquim Gomts Pinto.

PREFEITURA DO MUNICÍPIO OonstmocSo de muro

Faço saber ao ar. Antônio Bove, pro- prietário do terreno A rua Vlctorlno Car- mino n. 39, nesta cidade, que. dentro do prazo de trinta dias, contado» da boje, deve construir moro no referido terreno, do noa propriedade, sob pena da 208000 de multa, de accArdo com o art. 2 da let 209. de 11 de março de 189*.

Directoria de Policia Administrativa e Hygiene, 39 de outubro de 1914, JSl.o da fundação de & Paulo.

O Dlrector interino, José Cansaaa.

.f^ms.s.i "..»-..o . ■ í ...

PREFEITURA DO SIUXICIPIO

Sclentiflco ao ar. Joio Teixeira Pombo, proprietário do terreno A rua Vlctorlno CannlIIo n. 12, nesta cidade, qa* dentro do praso de trinta dias. contados do hoje. deva construir muro no referido terreno, do sua propriedade, sob pena do 20S000 do muita, do accOrdo com o art. t da M 2*9. do 11 de março do 189C.

Directoria do Policia Administrativa Hygiene. 29 do outubro do 1914, SCLo da fundaçío do & Paulo.

O Dlrector Interino,

*•..*•*••«-*».. - *»*. •.«.1 £•:»*«.'-*

SERVIÇO SANITÁRIO *. Directoria Geral do Serviço Sanitá-

ria taa publico que no Instituto Sacterlo- lógico, & avenida Municipal, vaocina-se gratuita e diariamente contr-t a febre ty- phoide, das 12 fts 14 horas, e na Dlrecto- ri. Gerai do Serviço Sanitário, das 11 A* 18 horas.

Directoria Geral do Serviço Sanitário, •!? de lulho de 1914.'

SECRETARIA DA AGIUCÜI/TITHA, COMMEROIO E OBRAS

PUBLICAS Discriminação de terras dovolulas, entro

os rios Gnayó, Tleté e Jundlaliy. Co- marca de Mogy das Cruzes

Gentil de Assis Moura, chefe do Serviço de discriminação de terras devolutas das comarcas da capital. Santos, Mogy das Cruzes e outras: Faço publico que, tendo de proceder i

discriminação e demarcação das terras de- volutas situadas entre os rios Gayô, Tietê e Jundiáhy e comprehcndidas dentro do se- ijuinte perímetro: Começa no rio Ticté, no ponto em que nelle faz barra o rio Guayó, jegue por este ultimo rio até ao ponto em fiue elle é cortado pela recta que vem do morro do Corrêa ao morro da Suinaara ídivisa dos municipios de S. Paulo e Mogy das Cruzes), segue por essa recta até ao morro dã Suindara: dahi em rumo á bar- ra do Itahim no Trapoá; desse ponto sc- gat pelo Itahim e Ouro Fino ate á cabe- ceira deste ultimo rio; dahi contornando as vertentes dos rios Tayassupeva-Assu' e .Uirim até ás cabeceiras do galho do rio tundiahy que contràvertc com o ribeirão anhangabahu', desce por aquelle galho e aelo Jundiaby até ao rio Tietê e por este abaixo até á barra do rio Guayó onde co- meçou; de accôrdo com o artigo 127 do de- rreto n. 734, de S de janeiro, de 1900, desi- gnei o dia' 19 de novembro do corrente anno, pala. ás doze horas, em uma das sa- las da Câmara Municipal de Mogy das Cru- zes, realizar a audiência de installação e ini- ;íT dos trabalhos de discriminação e demar- cação, devendo a ella çompareetr os con- frontantes, possuidores e oecupantes das terras comprehendidas dentro do perimetro designado; pelo que notifica os confrnntan- •c». oecupantes e interessados seguintes; fclcgacia Fiscal do Theseuro Federal, Ca- Tiira Muuicipal de Mogy das Cruzes, repre- «entante fiscal da Fazenda do Estado, cura- Jor geral de orphams da comarca e Júlio Mathias, Anna de Lima, Zeíerino Xavier, Rocco Ronche, João Papai, Pedro Gusmões, \nti.nio Russo, Francisco de Sonsa Franco, Mfwdo Os>rio, família dos Bentos, Gui- üitrtne Garcia Nogueira, Francisco José de Sousa, Bencdicto José das Neves, Avelino Franco. Sebastião Moreira. Augusto Pinto ■Ias Neves, cònvrao do Carmo. João Jor- dão Rodrigues, Joié Rodrigues, Bellarmi- no Pedroso, José Bueno, Celestino Bueno, Joaquim Antônio do Prado, João Cardoso Xavier, Bernardo Xavier. João Mijucü. Pe- dro Francisco. Antônio Alves. Ângelo Alves, João José Cardoso, Ângelo Baptista da Cruz, José Soares, Ângelo Miguel, Anto- rio do Nascimento, Pedro Antônio. Bene- d'.ctO Cardoso, Francisco Pinto de Almeida, José Fernandes de Almeida. Antônio Ma- tiuel de Godoy, Joio Rodrigues dos San- tos- Benedicto do Nascimento Fáustino José de Moraes, Francisco Rodrigues Pin- to, Manuel Moreira. Francisco. Fernandes, Anseio Moreira, Thereza Moreira, Bene- dicto Esptngo, Sebastião Antônio Motta, Pedro José da Encamação, João de Lima, Francisco de Lima, Antônio. Franco de Go-. -.loy. Thomaz Pinto. José Pinto, Man-el Mmgote» Hilário Martins. Bento Cardoso Pinto, João Jacob, João Rodrigues da Sil- va, Gabriel Pedro, Maria, viuva de Antônio de Carvalho, João Machado, Benedicto ds Figueiredo, Paulina, viuva de Francisco Pedro, Francisco Branco, Honorato Gon- çalves, Leonardo Gonçalves, Francisco Af- foaso, João Affonso, Maria, viuva de Ma* nuel Nicoian, Feüsbino Rodrigues. Salva- dor de Lima Mello, Manuel de Lima Mello, Maria, viuva de João Rodrigues, Antônio de Siqueira Domingues, Benedicto GonçaV- vcs. José Rodrigues, Antônio Figueiredo, Delfino Nicolau. João Simão, Francisco do ;.:ma Mello, Alfredo de Lima Mello, An- terio Santos, Maria, viuva de João Ber- aardo, Manuel de Lima Ferraz, Joio Ferraz, josepliina, v-uva de José Bernardo, Leo- poldmo Bernardo. Benedicto Quiteria, Fira»» c-sco Fernandes, Antônio de Lima, Brasiliaa, viava de Francisco de Lima, Joio Pedro, In- necencio Lemes de Sousa. Benedicto Pin- to. Benedicto de Liasa Domingues. Maria Al- Alves, Antônio Bueno, Marcetlina Vieira, Thereza Panlo. Mamei Bnava, Ar.niba] Ga- to. Antônio Mariaso, Francisco Nicolsu Ma- ria. Joaquim Moreira das Neves, José Feí>- reira. Benedicto Antomo Baeno. Mariano, Antônio Alves Cordeiro, Femsades da Costa, Fr

nnsKFiü PAUUSIANÜ üominn^ t jg Novembro de 1914 II

lJo»4 Halliino. Saturnino Luoíp. T"»* do< ISantos Lima, hcrdeiroi 4» TOnclMO rl« nliriro Flora, \Ua<itl lopc» lie i oma. An- tônio FigiMlr». Jnflo Moil». Anna de 1-i- ma, Viiwlr.o José Moraes da» Neve», ter- rcuinr rfllow c C, Caetino Canloso. Joio /PMr.iotlico da Silva. Anlonio Joaquim da PUa, Pedro Icnacio da Silva, JoSo Diai

•■ üs I.ima. Amonio Francisco da Silva. Anto- ~ nio Pindio Júnior, MíRMCI Hlllario da Sil- , VB. Bencdicto da Cru». Hinediclo doi han- ! toi, Joií do» Santo», JoSo Pereira do» ban-

los. netlarmino Pereira dos Sjnto». Antô- nio Uento RodriKue», Pedro Mnmno. Dn- nato Mariano. Fermlno José Cu Neves. Sudario Pedro Cora, PranciK» Pcuto (.■• ri. loanuim Cardoto. [xcqulel Anwnto, Fnnclico Emilio. Franc!»co Rodrinuei, Jo- $i Cardoío, Pedro Antônio do liosirio. Jo- fé de Lima, Francisco Mariano, Caetano Cardoeo. Anlonio Mariano. JoSo Mariano. I.ueidio Antônio do» Santo». Lourenco An- tônio, Antônio Ueonuldiiio, naitojosel ires. José Mariano da Silva. Joaquim Rodriguei, Benedido Pereira da Silva. Albino Rodri- guei. João Coelho. F.sydio Antônio de Sou- sa, loiln Bueno de Godoy. Antônio Huen» ile 'r.odoy. Leopoldino Mariano. Flaminio Mariano. Annil<al e Gato, Manuel Mariano. Anionio Monteiro, Francisco Dias do Pra- do, JordSo Pedro de Morae», Anlonio Pe- reira Pcnna. Innoccncio Pereira Pcnnn.Se- latiliim Antônio Machado, Felishino Pires. Gabriel Cardoso. JoSo Pedro. Anlonio Lú- cio, José Gomes, Francisco Antônio de Li- ma. Jo»é Gome» ARostinho, Gabriel Rodn-

Eie», Bento Leme Jordão, Anna Mana de ima, JoSo Francisco de Moraes. Augusto

Pinto de Moraes, Bcnedieto Josc da» Neve». JoSo Ferreira. Honorio José dos Anjos. Anna Franci»ca. Joaquim !• ranço Calonda.

^Marcos Franco Calorida. JoSo Cardosodc •Morae». Clara Ferreira. José dos Amos. Joaquim Pinto. Bernardo Porluguer, Mar- ;Cellino José dos Anjos. I.iicio de Lima, Be- ncdicto Rodrigues de Soiua. Rozino rer- nande» do» Santos, Ignacio l-crnandc» dos Santos, Marceilino Bueno, Manuel de Li- ma Pinto, Francisco Bueno Cardoso. JoSo Bueno. Pedro Bueno. José Antônio de Araújo, Henrique dos Pa»»os, Pedro de U- wa Fernandes, Francisro Pinto de Moraes, Brasilio Fernandes. Bencdicto de Moraes Cani|>o». Lúcio José de Morae», Beraldo Jo- sé de Moraes. José Affonso Dias do Pra- do. Pedro Mathias Siqueira. Bento Dias do Prado. Salvador de Lima .Machado, Pedro Pinheiro Nobre. José Anlonio do Espirito

■Santo, Francisco Pedro de Siqueira. Caela-

I .s. < .1, \ l'Ojm'M 'INIC * Dl' 8. PAUrXÍ De «eerrAo mm o nuaulnmentn, a»

inirrlpgOeu para oo oxomc» dos dlv<>i=«i ctinoi rtMl v llueola «o leijei" no dia í da novembro p. futuro, e termlnaitl no dia 11 do me»mo meu, ta 16 horaa, nHo ,.. n.in ncoolta ln»erlp«fto alguma «pfl* pesa data.

Secretaria d . Racola, 20 -' ■ outubro de 1014.

R. do B. Tliluso, Borrctarlo,

?mm 8pnunGi03l[fl||MÍ WÊb 10 tSlÉ 16 S- Mü ALUOAM-SE doi» quartoi iodependentei,

junto» ou aeparado* (tem mobília), pa- ra casal ou moco» terioi, em caia dl uma uenoa ló, nSo ha outro» inquillnoi.

Exlgem-ie referencia». 4 rua Barlo de Trtuhy, S-l-

Avisos Oonsrciaes

— •♦•————— MUDANÇAS HAVIDAS NA LISTA D OS ASSIGNANTES DURANTE O MF.Z

DE OUTUB RO DE 1914

Sobrado Aluga se, por SOO», urn hO))rod()

citn três comniodos, cozinho, bo- nlielro, dlHpeusii.e nrmnzem, í run de Stinto Antônio, 2< b A. cequlnu dn mo do Sol n. 2. A clinvo nchn-pe no n 4. Troto-fe « ovenidu Tlrodentes, 32

•W«

CONCQJtDATA PÚKVHWTIVA PK A. (iUUUY

o« ntniixo asvlgnndna, opmmluarloa dn cononrdata do A. aodoy, communleam OM Intereí-.s.iiloa quo so ueliam d «u.i dia- pbálcBo, pira receberem qualquer rcela- mmiiio c priMlarem qualquer Infprninollf» relativa ft mesma eonrordatn, no eãsa d'- cdiu-ordnliirlo, das 10 As 17 horas, ou dn» 12 fts 18 horas no eaorlplorlo doe ndvo- <rudne nbnlxo aealKnndOB t run s. Uento, :?. ou H.

S. Tniilo, 19 de outubni de 1914. P. p. do I^nvee e Ribeiro,

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