29 DE OUTUBRO: LIÇÃO AO FUTURO - Coleção Digital de ...

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FRACASSA A FORMAÇÃO DO PARTIDO ÚNICOJ. E. DE MACEDO SOARES

Fundador

,____—, a

Hü Ir mí IK I

Diário Carioca * HORACIO DE CARVALHO JÚNIOR

• Diretor Geral .

<ír UM JOBKâL DO; E3® TWÉttà TOMD © BRASE. -ir^O X17F iY. 7.159 DISTRITO FE3E3AL, T=RÇA-?SR.*, 3B OE ajimJBRD DE 1951 PREÇO: VMs^R0Êma

J. B. MARTINS GUIMARÃES'..-•;'" Diretor Superintendente

^PA.NTO N JOBIM.'; .'Diretor Redator-Chefe ¦ .

29 DE OUTUBRO:LIÇÃO AO FUTURORESULTADO NA CÂMARA O SINBICAT® ES® ^©MMENTO

QUE PÔS FBI A DITADURA EM 1$S„» TkrJí^. ^íi50*1? J***??** "1 ^* 0^fem K« — e « &te ta»^ * ami ararito áfc anãlorna Camara o depntado Afonso Arinos, relem- .... •brando o 29 de outubro — não Tale apenas nKeresse—tmneliçaaj.umi eansiismirentD arara ocomo recordação do passado. Èle significa, tam- foínro.

Sô UM LAÇO DE FITA

Horacio LaferEis na integra a comunicação

que o deputado mineira fez à

Nao Cumpre aLei: LaferCONFESSA O MINISTRO SÔBRE 0 FUN-CIONAMENTO DO REDESCONTO — 0EMPRÉSTIMO E OUTROS PONTOS DAEXPOSIÇÃO FINANCEIRA À CÂMARA

"Não" — declaro* enfaticamente • Ministro da Fazenda,sr. Horacio Lafer, durante a exposição que fez ontem ao pie-nário da Câmara dos Deputados, quando o sr. Aliomar Bale-piro lhe perguntou se a legislação que regula o funcionamentoda Carteira de Redescontos do Banco do Brasil estava sendocumprida. Diante da gravidade do assunto, o titular das finan-ças, a pedido do representante baiano, narrou à Casa os aconte-cimentos que culminaram cirai a substituição do sr. ArmandoAlcântara pelo sr. Edigio Câmara, na direção daquele departa-mento do nosso principal estabelecimento de crédito.

Dois Caminhos a Seguir

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míAAAAAAAAAA'AA.' a-:AAAA-§

Alencastro Guimarãei

De inicio, o sr. Horacio La-fer esclareceu que, ao consta-tar a irregularidade, o governotinha dois caminhos a seguir:normalizar a situação com umaação imediata e violenta oucontemporizar para absorver osexcessos praticados. Optou pela^.segunda fórmula, para não de-sencadear uma crise no crédi-to, o que, a seu ver, teria con-seqüências desastrosas para aeconomia nacional. Em verdtt-de, prosseguiu, de há muitosanos que a Carteira de Redes-conto não respeita a lei. con-cedendo a vários bancos, pormotivos que não cabia exa mi-nar no momento, redescontossuperiores ao capital e às re-servas, provocando, desta for-ma, uma inflação.

Por insistência do represen-

(Conclui ni I1 página)

II1I11P j '"¦"-- AmWÊÈmWÈ

'¦¦ xv? 'AHbSS: ¦'"¦¦¦- • ':^^L^Lmmt.

I

EM NOME DA FDNTCamara em. aame ãa TTDJí: f date quer Haj.fe irnanscoTEe, rou *e-Sr. Presidente, ss. DenvL- ;s. cr chíe 29& aoutútsro.tsâas. em substituição an aa- TSGSao temim a iintsnçãD, ja.bre deputado sr. Soares ciihn. presnènns. rnsm éè propósito üolider ca minha bancada, que. ir=?u: n=rrtmT> san mns üstermospar motivo ãe saude. aao paniE sboie s; çarróss ajfemgntfe, rma-estar presente a esta ísíc ve- nüêssar oiuálgiEir r.onio üe via-nhrp. em nome ãa Uhiaa Dena- ts. nsrtináaii©. asarsonálizar, sracràticzt Kxricrrrxl nmmmHsra-

'"¦on-.Hui ma ** 3»S.)g»ni?r^ palavras a respeito õx.

Eisenhower Para oGoverno IanqueMovimento Que a Vitória (fe (Qhinritíill isferçoii

WASHEfGXOÍÍ. 29 íHJtrrr Hnmir: in-^íiiaiuií-iiit- <3a TC. 3"0—- Observadores dipiom-ii: ,í Lmnirr i^i* ::úi -iiiaram iaur 3 "vi-tãrã dos conservadores aa (BsS Brcisniizi dõaróà mniuiíõ jio vao-yimento para "reerntar a central Hisaiiiinwarf" ümu •candidatoã presidência da República dos Rsanifui* niriüte; mas .eleições fle1952. Baseiam-se eie* sna .ipinii» a. msps-ia esm inur es ãle «spe-rar qae a. situação internacional: mzif qjier- a» imiiiit-niiis rinter-nos. seri «tema principal de .ii«t uísão eeonrr «» cidadãos dosEstadas Unidas, qaando os psrtidas; n>iiiii -i>. ar rreunirem umconvenções, en» Chicago, no prâxüaai vtsiêut, gjara st escolhade seas candidatos.

AXO DEAcredita-se que a vitória de»Winston Címrchill dará a este

Alencastro Voltaa Atacar Lafer

O discurso do senador Alencastro Guimarães (PTB-DistritoFederal), pronunciado ontem no Senado, voltou a criticar apolitica financeira do Ministro Horáoio Lafer. O orador ressal-vou seus deveres de lealdade para com o seu partido e paracom o Presidente da República, afirmando que não se devemtemer as críticas que, como a sua, pretendem auxiliar e con-trlbuir para a superação de uma crise que amhrra o país, nestemomento, à situaçã* de marcar passo no mesmo lugar.

Mera Coincidência

Heleno éeVolta Para

CONDENADO WALTER ROSA a CoÜ^bia

Aliomar Baleeiro

uma iniciativa vigorosa oaraminorar a crise diniomãticamrmiitffT, e que o anõ de 1352serã o "ano decisivo" na "zuer-

(Conciut na 8* página)

Iniciou o sr. Alencastro Gui-marães dizendo que, afastadodo Rio na última semana, in-teirou-se, ao chegar, do que sepassa. Antes de afastar-se destacapital, fontes oficiosas da ges-tão financeira prometiam, pormera coincidência, após o seudiscurso sôbre a situação fi-nanceira, providenciar sôbre o

encaminhamento de medidastendentes a solucionar as quês-toes derivadas da conjunturaeconômica atual.

JA' E' ALGUMA COISAContinua o orador:"Vagas e imperiosas como

sempre, de positivo apenas en-(Conclui na 8*. página)

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WffigSJjggjSwrJ^W m^:>>>'-:-Smmm WmW8sS& SWBB8S3M ^BF'

BAfln.i^UTTIIüA. (Colômbia.SS ;H:B*.J! — asssffiiT:!-st- a»oslirernlos: esfnasii-nos (rgue xt Cluhrcie Fuicirai'. ii lmii-n Bimiais estápanodi aB—t para suasüíeirTss d> íòjçuitor Irrasileiro He-Itata ue Bnsias.

SL jCEFÓcüi (fl» "lu». nãi> con-'irmun rasua rlssmsnliu

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grEssstrm ài enritonibie cdçpnis dasna. õramâíitaa *.-oí1er m 31rasil,fltaaafc ImrpinSiiJQiltttnto dre JogarBortegr ssiâc aespaüiD ^ála Uhan-eritu in. <d "róscD"' ófc jwiiiuitiBd-cia. esm seu: r..-.;:-.ir.c-tv

Os inítuiiimiiHE cncEin que nraita dê :it-r:;r.i iseiá possivel,;nt 3ci;--:-u'.-.io:-.;:. >üd .acordo denimz., qua- rngniiariznu a situa-çao- :int4iiiHirfnmw1<tit) ^furphol rci>-lojntuaxnr..

Vara não rolar pela ladeira o motorista encostou p ônibus num poste da iluminação públi-ca. Farüu-sc um fio d-e alta-tensão, fíicorrçfltt.carretypeló poste para o ônibus, e quatro pas-saleiros perderam a vida enquanto outros 13 recetiam queimaduras generalizadas. No clichêfuncionários da policia procuram identificar esla senhor que morreu. Só um laço de fitadentro dc urn porta-niqueis, nada mais. (Noticiário detalhado na 12a página)

Pronto Churchill ParaComeçara Governar

Incompleto Ainda o Gabinete — Resultados Finais do Pleito

0' jiutgamsitcn & Wialter Hosa.quer eua mangn & R9ã0 assas-sinais: cn u •¦ •rn-n-^nònr Mau-ràxi HURm. ffôz .Tumiftrrprr ~pnraBètramiiss en ihttercsss ndr. todoa ->-.:¦;,. -i <j]iecmr.nntfmriJmu ocasm segrsmúimwl. «m -tôdas assuax purrp«cim. ?Vit última -pá--..-.:./: 7.--'.-xii e,'u í,r, damosnatíãm cérnumitanetaiba sôbrem twsygrn »m> jjtrri rp*tmpnlitrma.imeramtihnvaumrnêiirB 3ü anos

LONDRES, 29 (R. H. Shackford, da United Press) — Chur-»chill e sua nova equipe, para cuja ultimação se espera a cadamomento a designação dc novos nomes, estão prontos para co-meçar a trabalhar.

Entretanto, a transmissão de poderes, num governo tão nu-meroso como o britânico, exige algum tempo, para que o tra-balho possa ter o necessário impulso,

NO BAIRRO GOVERNAMENTAL

0 Cheiro áo Regime0

CLIMA politico getuliano manifesta-sepor um colapso moral da autoridade, quese torna sensível não somente pela com-

placência ou compatibilidade com as atitudes maisreprováveis, como também pela conseqüente atra-çâo que exerce sôbre o aventurismo nacional e in-ternacional. Desprende-se desse clima um odoroe carniça que exerce a mais estranha atração aolongo rie enormes distâncias e através dos maioresobstáculos% Já está no Rio o austriaco Paul Fris-chauer, que, na ditadura, escreveu por conta doDIP, pago com o dinheiro da nação, uma apoio-gia do ditador, tresandando a propaganda nazista.

Perguntado por um amigo sôbre o conceito emque esse judeu vienense era tido nas rodas inte-lectuais do seu país, o escritor sr. Otto MariaCarpeaux exprimiu-se mais ou menos assim: "NaÁustria^ a instrução escolar é largamente difun-diria: não há, pois, número ponderável de iletra-«os ou analfabetos. Todo mundo lê e escreve, demodo que, formado em Viena um cortejo de pes-«oas que escrevem, já escreveram ou não tardam" escrever, a coluna poderia desfilar dias e dias«em interrupção. Arrumada a fila por categoriasoe merecimento, começando o desfile na segunda-> mais provável é que Paul Frischauerfeira,Passasse pela porta do "Rathãus'7 "lá

pelTsexta-*C""P, as sete hora<; <» trinta » „; „; *„ j.noite"'.

sete horas e trinta e cinco minutos daFnschauer veio, pois, matar saudades do DIP.

r" Proclamou sua fidelidade, mesmo depois do 20uutuoro, quando prudentemente m p£* ao

J. E. DE MACEDO SOARESfresco. Não conhecia ainda os brasileiros e os seu»tesouros de benevolência. Sentiu o ehe.ro óo re-gime, aqui está à espera de novas oportunidades.

Todavia o vienense ainda se encontra no estrí-bo e no balaustre. Outros personagens c outro»íatos aí estão, cada vez -mais graves, convidanxioos brasileiros à meditação sôbre os seus ates po-lificos e ao exame das responsabilidades deles d«-correntes.

Aí está o caso do sr. Silvino Neto. Os «steiTorescariocas, agora, segundo os cabos eleitorais, infla-mados de paixão civica pela autonomia, não va-cilaram em eleger vereador, isto é. seu represen-tante na Câmara Municipal, o cômico do rãáfo,mais conhecido por Pimpinela. O novo edu niose tem na conta de homem culto, armado de &nvE-nerável honestidade. Gabava-se apenas de suaesperteza, do senso da oportunidade, que ninguémlhe recusa. Sendo assim, Pimpineia se explica,quando encontrando dois ou três ""bicheires" raaGaleria Cruzeiro, acedeu em levar ao chefe -:•»Policia suas sugestões. Disseram-lhe. então, osbicheiros, que estavam pagando, de uma "caixi-nha" destinada a corromper as autoridades pcO-ciais, a quantia mensal de 3 mil contos. Pirr.pf-nela proporia ao general Ciro Rezende recolherêle mesmo o dinheiro da peita, em beneficio de ai-guma instituição de caridade. O jogo. sob a pru-teção do chefe de Policia, tornar-se-ia livre etranqüilo. Em vez cas propinas arriscadas e de?-moralizantes — a jogatina estaria concorrendohonestamente para aliviar muita pobrezaSonhada e sofredora.

8 - ^Stf tIB

mm&- mmmv

"Whitchall. o bairro dos prin-cipais ministérios, perto da Ca-sa do Parlamento, parece umverdadeiro formigueiro por suaatividade, com n vaivém deminis+ros e seus principais au-xiliares diretos, que entram pa-ra o novo governo ou que dei-xam o que foi apeado do poder,

Como ísl." esse pequeno bair-ro 4 também a fonte principaldc boatos e versões as maisdiferentes sôbre alterações di-plomáticas radicais em conse-quência da subida dos conser-«aflores ao poder. Entre essasversões, figura com lnsistèn-cia a que diz que Sir Oliver

Frai.ks, embaixador em Wash-ington, será substituído ali porum homem da confiança pessoalde Churchill, uma vez que oprimeiro ministro colocou omelhoramento das relações an-glo-norte-americanas em prl-meiro plano entre as tarefas arealizar imediatamente.

Anthony Éden • é o homemmais ocupado de todo o novogabinete. Tem que partir napróxima semana para Paris, pa-ra omar parte na Assembléiadas Nações Unidas, e tem queíe entregar, em . seu gabinete,-w

(Conclui na 8.» pág.)

O vereador, desse mano., sr— |mou, cam suma inocêneda. «aeu*negócio. Ninguém admite oauetivesse aceita s procurscãd) cüíe Büateuros. -mera-mente movido peirs viríune: às. a^inàras. Ajeitandouma esperteza tão rntttina <r HlnnpxrtslE. sem -que-rer. deu-se conta da canesinr ami mue ttsm ti jjravogeneral chefe de Btriícn. Sue unininsta aasssmavt,ns corrupção c ãEanestirifflie? efe SRniirãa hs. assim,não viu r..-.--.?. melhor áa que; a» üir^ir «ro rhefeda corporação, parar tmoBass m aaumtc. gwrtindode uma hipótese, aceita comer vvamdífe' gvangêlica. II para conciuir o laics. eftgBBB der "íiegálizar" m !contribuição das bicheàrnas. «ssnsrnm greln angjarblegal da vicio, anulando-=er » canaijivgmtãp.

O chse da Poiícia. aar vRy~iiigr * gmmosta dcPtrrrpíneia. nsa a jüüiüku. asn. '..-.---r-.;;- ISIaridouabrir inqueátn. O assuntro Smstau aniilementena Câmara dos VeresòcmsK. (3) :si-=si;r ri' ítanu-mes e Díveii«BR a quesn asáé n,.r~ * avErigua-ção. encheu-se de dedos &• nãr gamHg xonm rcondu-rir o assunto, na aipis» SneKtE üf imumidadesque de'.sria atravesar. O gnaflEtatte üo Caitro rdos Comissários de Srtirfe tuxuu&mn: ^nõte •«, mnmesmo temiw. g;tu. utmiameutg:. M. -..wniuüm aja- ]rente ê qne mnsaêm. aar Bftâicfe. s mnsar "pelochefe, sente-se inuiin aringntrggfe iêsnúncrâ JPim- ipineta. Seja peio haritn. smw aKk- ssü^uiiiade da 'pecünia. em :ôaa. <r cassr vãi-ae essasntir uf pnu-cos como am -ias peíãnas caacíÈEisiKaB; no -re-tfoae rsstsursdtr. Jü oscr nm asnannszs; * n>odor õs asrrsasss # x sssx. ^i"»

// SÁO PAULO //

Companhia Nacional de Seguros de VidaSede — Rua 15 de Novembro, 324 — São Paulo

Sucursal no Rio de Janeiro — Av. Rio Branco, 173 - 10.°DIRETORES

Dr. José Maria WirhakerDr. Erasmo Teixeira de AssumpçãoDr. José Carlos de Macedo Soares

' zmamm

João Carlos Vital

Os DeputadosNa CampanhaContra Vital

O deputado Rui Almeida re-velou ontem que a campanhacontra o prefeito João CarlosVital será feita, também, naCâmara Federal.

Segundo o , representante doPTB carioca, êle. o deputadoJosé Romero e outros deverãoocupar a tribuna para fazeroposição ao sr. Vital e seus"técnicos". • .'

i HORÁRIO2 4 6 ÔIO

HJ3E3 fPtifwin w^^ rnyjGi^^SFj^Si^ ^^S^?S^m *m^^4ÜT^ *i^B&mmHa

B(JD _ W0O JE mOJTe COSTELLO

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NANCT 6UILD - ADELE JEAGENSmm nm • wíiuih fmwiet • sheidcn loitun

Oíroçao <f% Phxíu^o d ftCMUSUMM * H»wt>0*3Tt

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RESUMOTELÉGRAFO

* : - B&plda Ltrta

mantiveram «"»«"<? ^t na!

O Fundo Monetário ^t,e^cíS:

«n eafeeiro" colombiano, ea sei_*•;

café na Colômbia.Pleno Apoio

QMILITAR NO EGITO PARA ^

0 CASO DE UMA GUERRA Acordo Com o IrãrARTAS DE NOVA YORK

Os Soldados CantavaRenato Jobim

PODERÃO SEROS HOMENS

CAIBíXcnnâc- pmiei» <t*

AII5TADOS TODOSDE 18 A 40 ANOS

«SS* — O desaB*- & E*sd» aprovou ra

TENT^ O 1SOVO GOVERNO

Ir|!|

O general Augustin Gullange. i'raSdSate

geral francês » £

- ,

b^So »&^Prioridade

O «enadorT^S^B*^!Taft exuos. ontem. cla»ame.».e.

tóras3d5?»"&l sUberdades dos Estados Unidos.

"Frente de Luta"

Notícias de Karti-.ouin. no Su-«o Anglo-Egipcio. «taerriq^«partidários dos |glP.-í°fJ*? JES?ilaram a íormaçSo de uma K«xte de Luta Nacional para «bater os britânicos naquele terrt-tôrio. A primeira ****£****nova organização dtó HWfS*formadas comlssBes em L-.cas -scidades para estabelecer o boicotecontTa todos os organismos gc-vernamentals.

FusSo

-e2 ãe SaãS, «em «pMSenWn-

^s «»tac&- da AsamJMa

O prssíèsEi""- or

ZZ ^— mem -w*» «er-JJ-5 COS

TC-^SE*3i 3 ?CCt3 i

A -Standard Oil Company". ieVova Jersev, anunciou, ontem, çue?.°7uas seis «liais nas^A=«2jgserSo comblnaaas em um- «mas**companhia, com sede central emHavana, "para atencer a necess-dades administrativas"

Êxito Completo^

Informaç3es recebidas pelas aa-toridades governamentais de Q-~;omostram que teve completo «a-aa greve de 24 horas dos trabalha-dores equatorianos

Segundo essas iníormaçCes. Sça-ram paralisadas todas as a.:-.•.- -d« Industriais, de fomertío

e detransporte na capital do Equa--dor. "Complot*

O primeiro ministro Sokbaaadeclarou ao Parlamento> «£*»descoberto um amplo • comp^tpara assassinar o presides^ Su-karno o vice-preslcer.te -"r'=_-*-SSSd Hata e outras altas perso-naUdades indonésias.

anuncie--. ra ea*er- «a ** -~ferido «ejete eatrrec*"* «^-^tudos ka varies =eses** *

antes áa a«a£ crüse 5.-,cia.

Por outra - -que serão exçcsar Mi .»tícos ingL&es snr.^^EK^ =njnistérios (ta yr^»^ _^,^

i O governo- seç-=»r ^— .?--¦**'•:

piano para-» ui« illiliill^l™ ™í inércia abades d «sra. «

j Suez-' AMEAÇA A ÒWHMB»»

i caibo » •-- p-;^íiS a Grã-Hre-sdirÈ maB&?^e!ar cara a *^&«í^^

via férrea entrerer*: aam = »«andoSes W^s SL^S?do -anal- BS» oxrrrarBr-.tíai do minlstá^' OSta=*&*- acusa-se mde tarem nrcrfc»egípcia, te»» wrotiíiacic CBISfiflB •*¦

REINICIAR NEGOCIAÇÕES jVO.lâlT. H0je"" ao trabalhaos Grevistas

Ynv-*mF<* '9 (Cnlted Press) — O noTO govêrno con-

*os para reatar nçgociaçoes com o .™*™re ° p"nacionaUíado

por êsse pais do Oriente Médio.

O novo secretário Cdo°

S-S^río ansioso pelo reinicio d^cem-

e sue rc-? vitíadefo-ccr= <acce;£-"tSp2lEir-03 pa-

ra Ttssa Tsspeitsda creantrsçao

gaoai «ae nê à csusa áo SodãoSP-

- - Anthony Éden. ordenou ore^e^o ao ^S, para consultas,^o" embaixador em Teerã, sirp-ancis Shedberd, enquantosos círculos próximos ao 'Fo-

relsn Oífice*' circulam versOesie"que Churcriill e Éden dese-1=1? oue èsse reatamento denegociações seja efetuado emWasliiníton.

caimctüD sempre acusou ogoverno trabalhista de ter seMostrado -inepto" em suas ne--oclze^es e de haver causado o

: ír£C=4o. e está disposto e mes-

VÃO REUNIR-SE PELASEXTA VEZ OS DELEGADOS

c5±e5ês.

CONFIA O GENERAL COLLINS NOSUCESSO DO NOVO ENCONTROTOQOO.•*¦ Aaie da T.

30P

_ ier«-reixa - (Peter Kalischer correspon

yersaçóes com o primeiro-ml-nistro do Ir&. Mohammed Mos-

Em círculos de Whitehall, aomesmo tempo, circula com in-sistência a vers&o de que oembaixador Shepherd difícil-mente voltará a Teerà, umaTez que se acha prestes a seaposentar do serviço diploma-tlC°COMUNISTAS PRESOS

TEERÃ, 29 (U.P.) — Trihtolíderes comunistas do PartidoTudeh, llegalizado por comunis-ta, foram presos às últimas ho-ras. de sábado, quando de um"raid" da polícia, depois doaparecimento de avulsos ata-cando o "xá" Mohammed Pah-levi. Os comunistas, inclusivetrês líderes do Tudeh, foramapanhados numa reunião. Osavulsos responsabilizam o xapor todas as dificuldades queatravessa o Jtrá e o acusam detentar impedir a nacionaliza-çáo do petróleo. Apelam parao povo para que derrube o "xá".

A estação de rádio secreta doTudeh lançou ontem à noite um

O rfcefe do

do na zona a** ay^.r"f*™Sr

tbzssacssB «og»3 fsrrc^ií

&i Srâfe•^ mZ s^~ *—-«ra TMft»*• :—-S z"**-^ —**C3 ^T^L :—'*¦ -•'-»'=- tis^I Santc e^e :?5-r^J ÍSt-v- «s—«.ra manter aieErts s —- ~a tessjzs ge

« sS^^^ ¦ •*¦

DtHIGS-SS A '<2^T O

KHASTOOC. Stflftr-Aa^.Er:=tí2»-ttr OfJ-T» t£J5?^co sutíanês sc2^*i i C* - gs

: Impeça q****** • 2S^.i=«2^f=:1 d5o e qpe ce srs **5s fflgt», nutres <fe fcarcsrfes »»«! d» gmutter a cr^erta tem =*

; governo. Bte -e^^3^ ^^Zdo faategi ?tí* Cm=35£t.C^nstir^ciccal õr» Sanap». _boSrc. e3r. 1—^'=*^ aas tamãSBia-cios analc-esíp*^*- =^ - -"5,'cs merrires <£t C3=Í55E5

^Vi*™-- «^g^ s-c^â^i^ aoc,ôrdd^

íS^^X^«r^e compus se'preparavam para

S^*£*n£5 -« em Pan .Mun Jom onde aparentementeu^erM&&H ficaram novamente paralUadas.

ESFORÇO DvtTIL

- (reter ivaiiscner, cutit»imu- luueii miivuu u«h;»íi a ».«.»». —«-tado maior norte-americano, j BPêlo ao povo iraniano para que_¦, i . .._ -tr-nrAn ¦ — „*,* mVi o hnnripirn r.nmunls-

cSdal das Xsnaoo que nfio

io rro—e^3

se una sob a bandeira comunis-ta. Esse partido íoi declaradofora da lei a 4 de fevereiro de1949, depois de uma tentativade assassinato contra o "xá".

O ¦porta-vaz;Õ25 Tz-iias ise Jh£--iE

f£=^, Ç=5 OUliffl BB -O.— -3SÍE. * =o íleeucier =a ç—- oaasiECEi^ da OJTC --ror-rsr-*--**S—ffli '>*"''**' convencer os repre-isntintes vennâbos de cue eran^^sssÊrta *7****- mDi—-isç^^ e"^sna ptspotí» sabre a .—f^*-tisSá e a zena nEsmi^ta-

ESP9ESASÇASAs ner^rsrtó cs C=n=i au

msntara-n

.utilidade da qual se ouve ocanhonelo das baterias aliada* Ique bombardeiam as posições ivermelhas, a menos de cinco Jqüaômetros de distância, nsneíêgados aliados e comunistas

I voltarão a reunir-se às 11 ho-rss de hoje, terça-feira. At*açora, os representantes verme-lhos indicaram que não estãodispostos a ceder em sua tiltl-ma propcl a, que consistia em

I retirar "suas

forças da penmsu-[la de Onkjin, no oeste da Co-

¦éia, se' as "tropas

aliadas se re-

SERVIÇO DE TRANSFU-SÃO DE SANGUE

Dr. Waldir SantiagoChamado a Qualquer Hora-

Tel.: 2S-5086 — 38-430»

Prometeram Carregaros Navios Destinadosà Coréia e à Europa

NOVA YORK, 29 (TJJ. P-) —Os estivadores em greve resol-veram reiniciar amanhã o mo-vimento de abastecimento denavios destinados às forças ar-madas na Coréia e na Europa.

: Os grevistas prometeram car-! regar amanhã toda a carga des-

tlnada aos sete navios que seacham nos molhes de NovaYork com aquele destino.DECLARAÇÕES DO GENE-

RAL LASTAYOO general de brigada Edward

Lastayo, comandante geral doPorto Militar, anunciou quet.anto os grevistas como os es-tivadores "leais" prometeramnão estorvar aa operações decarga.

O PRIMEIRO "FURO"

NOVA YORK, 29 CTJ. P.) -Uns duzentos policiais, com oabraços entrelaçados, mantive-ram à distância os irados e vo-

i clferantes estivadores em gre-ve ilegal no molhe a que seacha atracado o transatlântico"Queen Elizabeth", enquantocento e cinqüenta estivadores"leais" começavam a trabalharnesse navio. ,

JEsse foi o primeiro "furo" da

greve que paralisa, ha quinzedias, o maior porto dos Esta-

II dos Unidos.

NOVA YORK, oututro — (Especial.para o D. C.) - ^,* ^,V™P deixaria em New Haven, no Estado de Connecticuttremi^nTrfntavarn Eram jovens que regressavam da b^os soldadps «ntavam.^.raA ^^ predüeta enj ^ £

Não vou acrescentar nenhuma novidad-ao tema do soldado que volta do "front", Vou,entretanto, lembrar ao leitor alguns detalhe-nouco poéticos, mas eloqüentes numa guerra;_ Os Estados Unidos aumentaram nos ültl-mos meses o orçamento do Exército para 9bilhões de dólares. Ainda as forças ri- torrasão as que conquistam o terreno, instalam ba»ses e formam uma retaguarda estratégica.Vinte por cento, pois. do orçamento de defes-,escorrem para o Exército.

Nos meados do ano passado, a receita part ¦.¦¦¦— o Exército era de 4 bilhões, correspondendo

a um terço da receita geral; em dezembro, o presidente Tru»man comSnicou pelo rádio que m. dia 25 de -unho, quando o,^,miíta-5 atraves**aram o paralelo 38, as forças armadas ame-HSÍKSSBS de 1 milhão e 500 mil homens. "Ag0ri,

quase cinco meses depois, - assinalou - nosso contingente hu.mano vai a 2 milhões e-500 mil". .Em agosto dc.presente anoiá o exército contava com 4 milhões de adestrados elementos.

Nenhum desses G. I. Joes considera a guerra como um es-norte uma brincadeira de rapaziada. Conversei com muitos,que moram na Associação Cristã de Moços; a guerra, para êle,é uma necessidade, um sacrifício. Vao a ela sem discutir. S,você pergunta em que batalhas tonaram parte, respondem su,.cintemente, ou mudam de conversa. Nao encaram a guerra t0-reana ou a próxhna guerra, como um sinal divino . Seu ra.cioelnio é simples e rude: — ha um inimigo, e preciso vence-lo.

Não resta duvida que o comportamento padron-zaao co ame-ricano se revela mais nítido nesta crise sangrenta; o cidadãocomum nunca foi de muita conversa embora goste rie ser afà-vel E' um indivíduo insòsso, monótono, sem a versatilidadedo

'latino. As nossas garotas o chamam de "pesaoao".

Esta atitude advém do seu cerebrahsmo intenso, e princi-palmente do seu dever profissional, que ein leva a serio comouma espécie de narcisismo. A concorrência lhe e essência!; maina derrota não há humilhação.

Estes homens que voltam do front para descansar, rap».zes de 18 a 26 anos com quem viajei para New Haven. defendemó nosso mundo ameaçado. Ainda os ouço cantando fl • •„„"

r _ -3 „ ? Ai-,c.» nrit nriB m}& r\rozoo nosso mundo ameaçaao. «anua ua uuVU l«u« « sucanção que é a mesma de todos nos. dos que preservam aberdade desta ou daquela maneira, porque, definitivamente, n

sua"li-

náosaberiam viver sem ela

--as dos tirassem até 24 quilômetros ao_~? T«S*tadís — lor.co da maior parte da írente

SS»* ?^- M— Js:n áe cDr-'o:ite ?

INTENSOS COMBATES NASMONTANHAS DA CORÉIA

• CONTIDOS TODOS

0 álcool é o inimigo iv 1 do ck'er e do púli-ico!

OS ATAQUES DOSCOMUNISTAS

CEDERÁ A ESPANHA BASESMILITARES AOS EE. UU.DEPENDE DAS CONVERSAÇÕES QUEREALIZAM OS DOIS GOVERNOS ACESSÃO DE POSTOS AERO - NAVAIS

WASHINGTON, Í9 (De Edward Depurr. da United TrfMI— E' opinião corrente nesta capital que a missáo militar norte.americana na Espanha fará firmes recomendações no sentidade adaulrir bases navais e aéreas para as forças armadas norte-americanas, quando regressar a Washington, a 1." de novembtn,As impressões preliminares da missão chefiada pelo m3j-r-general James W. Spry Indicam que a missão ja encontron aibases aéreas e navais qne serão adequadas para as forças arm*das norte-americanas e que po»"erào contribuir para a deltsa d»Europa contra a agressão.

DEPENDE DAS CONVERSAÇÕESRALEIGH. Carolina do Nor- , aos jornalistas em Ralegh decls-

te, 29 (INS) — O embanxador j rou que "a Espanha tem umida Espanha nos Estados Unidos, grande contribuição para fa?.*:

Fvife e* 'mdes&ôvsís em seu cerro

i ¦ li ii i ¦—iam

A D'*!ÇS0 de um cutenré^tf.

quer nas estrades, crtde a *•-locidade é uma teittcçãc; ^le**-nas ruas conçesfiancdcs, cto»os imprevistos M rrtufrrcKccnT»exige o perfeito contrs-» émseus sentidas.

OS MANOAMBÍTOS 0O ABraS-KSSST»

- Nunca dirija depois âe be&er.

- Nnnca altrapase ¦» •dbtürfMmáximas.

- .Mantenha &ti«. beiÈM* * fin«ã)em boas condiçCes-

- Não passe à freaíe ca» cur»*a«-

- Conserve a sna «HreiEs.

- Conserve sei» o&o* *=* estraàs.

- Obedeça reii§ioaanse«t« «at «sss».

- Deixe o .\mor- para •ejwaa—- Gnie com as dnaa = 1:-?

IO " Segure o seu carrocontra Acidentes «danos contra vida «propriedade de terceiros. ^

m^-"^s.

P?0T£J-.-S! tombe**- eonfro o Aci-

dente Pessscl, o rn:previsío quea todo memento pode iü*gi>. Pro-

Ci>re reri-ecer cs vcRfojosos con-

ciç5es do opc?ice SA7MA confro£--.--¦*- resiosii.

Em csàa 9 uMeotes atrtomobflístlcoB 9 sio causado* pelo efeito dai

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fcen ^cessaria para bem dirigir o seu carro. Mas como toda cautela é

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TÓQUIO, 30, Terça-feira —(Gene Symonds, corresponden-te da U.P.) — Os chineses en-viaram nova divisão ao setor deKumsong e efetuaram ontemtrês contra-ataques com forçasequivalentes a um batalhão,provocando a luta mais Intensados ultimos três dias nas mon-tanhas centrais da Coréia. .

REPELIDOS OS ATAQUESVERMELHOS

As tropas aliadas repeliramas arrçmetldas vermelhas e semantiveram firmes nas linhasque haviam estabelecido naofensiva de que participaramtrês divisões e que derrotou osvermelhos na área de Kum-song. O 8.° exército do gene-ral James Van Tleet triunfou Inuma série de violentos encon- jtros travados ao longo de uma ;frente de 115 quilômetros en- :tro as zonas de Yonchon e;oriental, conhecida por "Pon-

jchera". Ambas as partes apoia-1ram os argumentas que apre- ;sentaram em Pan Mun Jom, nas jnegociações de armistício, com |renovada exlbiçSo de força.

Pela primeira vez em nove '

dias, a força aérea vermelha:| não fez írente aos aparelhos ajacto norte-americanos e aus-;tralianos, que voaram pelo cha- !mado "Beco dos Mig". Os javiões "Sabre" dos Estados Uni- .dos avistaram ontem 16 Mic-13 ]e 70 outros foram assinaladospelos "Meteor" australianos.Entretanto, os comunistas man-tiveram-se à distancia, fazendouma pausa no periodo mais ln-tenso da guerra aérea na Co-réia. ,

Üm oficial aliado nt frentecentral informou que a novadivisão comunista chinesa foienviada da Coréia Oriental aosetor de Kumsong para refor-çar e cobrir as baixas nas uni-dades seriamente castigadas du-rante o avanço aliado até àsportas daquele centra de trans-portes nas montanhas coreanas.Esta é uma zona sobre a qual osnegociadores do armistico, emPan Mun Jom, travam "vivosdebates sobre o mapa"- Um co-munleado de guerra do 8.° exér-cito informou que patrulhas detanques aliadas fizeram novasincursões na zona de Kumsong.

a defesa da Europa" * citou iutilização "possivel" das basesnavais e aéreas. Acrescentou

declarou que a disponibilidadedas bases espanholas para a de-fesa das nações do P*.cto do-,.-¦»•-¦¦¦¦-¦ ¦ .,,....-¦ ¦ ..''.„,Atlântico, depende do resulte- j que alguma ajuda em homemdo das conversações que se efe- é de se esperar porém «sana-tuam atualmente entre a Es- I lou que a atual força espanhol,

panha e os Estados Unidos.José P. de Lequerica, falando

que cauculou em cem mil h>mens, teria primeiro que ser te.equiparada.

SEMANA DA ECONOMIA DACAIXA ECONÔMICA

SORTEIO DE VALIOSOS PRÊMIOS ENTRE200.000 CRIANÇAS DAS ESCOLAS PRIMA-

RIAS E JARDINS DE INFÂNCIA

HOJE REALIZA-SE O SORTEIO DAeCADERNETAS ESCOLARES

Mais de 200.000 crianças das séries primárias eJírdlRde Infância realizaram, ontem, à* provas de desenho tío cencurso anualmente promovido pela Caixa Econômica íe-deral do Rio de Janeiro, como um dos atos da tradIcioi.tw.-emana da Economia festejada nos últimos dias do cornou*.

As provas serão julgadas e classificadas nas nV«ÇUiUescolas e os melhores trabalhos de cada conjunto receberãovaliosos prêmios, a serem entregues pelos representante? daCaixa Econômica em solenidades, cuja data depende aopronunciamento das diretoras dos estabelecimento* de ensinomunicipal e particular.

DEVOLUÇÃO DE PENHORES

A dependência da Caixa Econômica, à ma 7 de Setern-bro n. 187. habitualmente freqüentada pelos Ucitas.tes fl«lellèes de penhores, vêm comparecendo diariamente nv...°sos mutuários aos quais são restltmdo»*, sem qualquer despesa, os obletos de uso pessoal, empenhados froupas, apR^Ç5-guarda-chuvas, cobertores e pequenas ferramentas). 0™iriam a leilão no mês em curso, correspondentes a contrai»de valor inferior a 100 cruzeiros, assim como os rertrenw**a empréstimos de máquinas de costura ate 150 Cruzeiros.

De amanhã em diante 31 de outubro, os penhores resg»tados naquelas condições em comemoraç.áo è «mana o»Economia, poderão ser procurados na Agência Primeiro uMarço, è. rua 1.- de Março, n. 125, das 13 às lo no»a».menos aos sábados.

SORTEIO DAS CADERNETAS POPULARES

Hoje. às 10 horas, no salão da Biblioteca _ da. CalMEconômica, será realizado, por meio de maquina^ JJ"l^yo sorteio entre as cadernetas de economia popular, com c.tribuiçâo dos seguintes prêmios: l de Cr»!M-O0O.M. 2 «Cr$ 10.000,00; 5 de Cr? 5.00000 e 10 de Cr$ 1.000.00.

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IHlll AMÉRICA TERRESTRE: marítimos e acidentesA meie* crapanhia d» seguros em seu gênero da América Latina

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PARA IODO 0 MUNDiATENDEMOS PEDIDOS DO INTERIOR

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jiOJStf tü-l____^Q JPtío de 3ai_e_ro, Terça-Feira, 30 de ÓutuBro "de

195Í

Vieira de Melo DizHão Ser ResponsávelPejo Crime na Bahiatf_Bfl -^ —ni! ¦*•- sp oe-snfier flss acusações queI ^^^\~^B ^í* 3toat 5nr__n_"_____ç pelo deputado ManoelMM >ír^_._5. « sr. K___b_i 6r Me_n çnr se encontra-^^F^^^^H —i asic g-isai ãe __r.f-.c_. ani Kahia, veio ao Rio^^jflM_^B -£-____u_i__r • sbd _n_.nfi_.tn. Na sessão de ontemIf^^^B ___. -_________,. at ¦_8____a___n__e pessedista narrouM^saaammtJStmSwm ^ _jT____ff-__ns_i_i_s sansT-aitos âe Santa Maria

__• *a__35 Jbüj___¦ _ -ri£__ o chefe udenista local, sr..¦»- * H".7--ã. i

--gei-c aa 3i_-tn.mgãp üo parlamentar republi-r s_sr ______£ 3__g_n____--_USir-'_- tm mdiretajnente, pela

s ro- ___s-_-_r> sb-S-T-b- J-^-__-____i_tn. a seguir, vários trechosj-BS-l Bg_-tt_«gBel se _-g_r___r_de tratar-se de um

g_,___i__ii_o 3__]d ass-ro «rírr-anSante do destaca-t&oít ap__fi3__l -sr iiuiMiyiri,p gro (gue a *______» interviri-ia numa

r___-_uj|nBE____c_> » a pnBc-a. O representante__ ; j-ni-lmB -____5n. quando pretende demons-

__._._-- ____-_-_-fc 5S3E-___a crirn gue agiram as autori-os. -____3_-_rs_r -rs -rri-rasns acontecimentos.

-í-Udtokt ______.. o . Hélio Cabal.1 — -_ncsrr_.Tn.Trto: 19 3n horaa.¦KE5S5-» _im__a

Hutkdtí i. sessão noturna dn Oft--X-B-B 'flos Deputados, Íoram apro-"--____. th? ur.OTdo com o parerer da•-_-rrrtSBãTi -te finanças, as emen-

(Ctmclui na B.* pagina)

Fracassada a Tentativade Formar Partido Único

Ademar de Barros Favorávelàs Reformas Desde Que NãoContrariem Seus Interesses

Então em ponto morto oa entendimentos iniciados oom oobjetivo da formação do partido único para apoiar o governo edar-lhe a forca necessária a fim de proceder às reformas minis-terial e constitucional.

O governador Juscelino Kubitschèk foi sondado, nesta ea-pitai, sobre o assunto e, embora haja prometido revelar certosdetalhes, até o momento tem permanecido mudo.

dida eleição h presidência daRepública.TERÃO PROSSEGUIMENTO

n_ji_,m ii w a*

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_sd? -___-«aun-_tü--?i,,sgsni_sqp -ste ^tei.=_______. m -_i___-

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\ ** *-* x£ --3S$-8-_".

€ov. Amaral Peixoto

ADEMAR CONTRAOs ademaristas já não escon-

dem que o PSP não concordarácom a fusão com as demais fôr-ças que constituem o bloco go-"vernista. Ontem Já se revela-va que o partido só apoiaria asduas reformas se as mesmas seenquadrarem dentro das con-veniências do sr. Ademar de

I Barros, ou seja. que não ve-nham a se constituir mais tar-

I de em obstáculo à sua preten-

T~r__-=_- «•*= gc»-r?f ______ -l-Sr» "mr.

__— 3_-T-_irtr __wro,

» -r_____r.^-t ôs __s=?---3iir -ür -SZte- Ia. pB__B__t-__tnp

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¦rs-G-_a-i __e=-_-âx>aa -_líí-_È5-D

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_ _r _a_ tt_s_-- -___B__n__ ie--. BBC -LITTl

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-«asafi-Br. _fe_a_: _-!_-_--.— —_--,'-__- SS __sr___a-__s.__ r SS. _i__3ÍI_: agCUO-BI ap_a>

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Volta Abelardo Mataà Direção do P. T. B.PdfâàtEstadual

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_• __i. .„ _>. * —-te -te __C3-_Sr> __aana -te -_a>l 1 -_» -_____:.x s_, _es-__-_a_i_^m____-, _»T3__-Í--£S2_«« -UP , WmWZ 3-_fif. -i-U_i-^.. -Q-_--_-T!--T '

«te» » __-_3-____F rte S. -te -umrbrr-r-__B__-±_fc-fl-_. -B-E. -SE-TT-r-T- -C& -fflf.-.LT— i

A reunião do I=>. T. E. do E. I'o Rio. realiza- |ia domingo ul-umo no edifícioia Assembléia

Legislativa, te--ve como Tesultado. conforme se-spenrv-a, a manutenção do sr.-S-belar-ln Mata ã írente da3?í-:_ir) no P-irtido e o repúdio,jirrr n_ -potns contra 13. do de-pntadD federal Paranhos dcC)lrFE_na. A campanha contransr.-íaraT-ho- de Oliveira vinha-emân -iesenvolvida pelo sr.-Sribertn SDveira, Secretário do-art-cririr -e Justiça e SecretárioT5fiT_3 üo Partido, que lideroura? ¦trabalhista, o.ue de há mui-io prrrtestavam cont~a os meto-Sns-terrae-e deputado. A assem--üfiia TBCnnheceu que, efetiva--nsate. T-.riha o sr. Paranhos deOlrve:»-' lançando o partido ao"Sesnr.aríD público, usando comoürüED argumento a seu favor<s ilirihrjro adquirido por meloiia ctm-ravenção e da jogatin,.« ríbíirti^-anão Teunlr uni gru-3m. principalmente de deputa-ãrs, para tomar de assalto a-__re_ãrt -nartiaswa.

A derrota do sr. Paranhos deOliveira caracterizou-se porduas decisões: a aprovação, porlarga maioria, da moção de re-púdio ao seu nome e â sua con-duta, e a recondução do sr.Abelardo Mata à direção tra-balhista.

OPOSIÇÃOforam ainda discutidos, na

reunião de domingo, vários ou-tros assuntos, entre eles o nãocumprimento do acordo inter-partidário com o P. S. D. des-tacaram-se neste passo os srs.Felipe da Rocha e Omar Vilela,defendendo ambos a tese deque o acordo já havia sido de-nunciado pelo próprio govorno.que se negava a cumpri-lo, dei-xando de atender às reinvindi-cações trabalhistas no tocanteao preenchimento das Secreta-rias e outros cargos na admi-nistração. O sr. Romeiro Neto,lider na Assembléia, propôs quefossem postas em prática pro-vidências no sentido da ban-cada se manter unida sob a sualiderança, pois só desta maneirao governo poderia levar emconsideração a representaçãopetebista na composição da

As conversações que inicia-ram os srs. Danton Coelho eErlino Salzano só terfio prosse-gulmento com o regresso do sr.Ademar de Barros do Rio Gran-de do Sul, o que se dará ama-nhã.

Ficou, entretanto, afastada àpossibilidade do PSP integraro Já fracassado partido único.O ex-governador paulista e osseus amigos consideram comor mais nbsurda a pretensão dosr. Getúlio Vargas.

Jorge Jabour

Não é ObrigatórioSer Professor ParaExercer Magistério

Depois de longos e acalorados debates, oSenado aprovou, ontem, (21 contra 16 votos),o projeto qne faculta, a titulo precário, o ma-gisterio secundário aos portadores de diplo-ma expedido por estabelecimento de ensinosuperior.

Durante o expediente, o sr. NapoleãoAlencatro Guimarães pronunciou importante»

discurso que. como o por êle mesmo pronunciado hâ abransdias, tratou da política financeira aue vem sendo sesuida noatual Governo, por inspiração do Ministro Horacio Lafer.

ECONOMIA E FINANÇASO sr. Costa Paranhos, suolen-

Plenário¦

Senado

te do sr. Domingos Velasco (.que

ff

- r -se.

ac». :_-_-__ -te "3

- Ml -BE -S____r>i w—_k-b ar -mb-..--sSrar^t 3S. ._ír_iii-_«TOn-T-s_-T*r

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RESPONSÁVEL 0 GOVERNO: PELO AUMENTO DÂ CARNE

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WM-IIH: JO?£ DErQnxQUE

-h _-__..«*" i___> SEXTA-S

i» -3»33<ffEM^.. Í-E fe-TC 3 ÜE I i_ S fe.

O d eput .doFelipe dr.' Ro-cha, do P. T.B., responsabi-!i_ou, ontem, o

-guv-s-ui peaB 4iovo aumento dararne -x^erde em Niterói e São<Ermraln. bt ter referido man-tnr, «pesar das denúncias que% -roresentEra- na Assembléia.a atual Comissão Esadual dePresos. Disse mesmo o oradorrjae _r> Teconhecia um único.r-s^ro-F-rvel pelo aumento: o sr.:S-ms-3_l Peixoto. Criticou, tam--S__. a atuação do presidente5a Comissão Estadual de Pre-Taw. sr. HTrancisco Steel. di_en-íh>-d mancomunado com os-Tü_r_h__-i:es e com eles coniven-lís Tin novo atentado ã bolsa_3n pnvn. Intervieram em apar--j_E, para deíenriT o governo,ia? TH-ssedistas Dante Lasinesírna? .ürsé Salv, sendo ambos re-THÜhBns -violentamente pelo sr.-Pnljpp .--ta «Rocha, que os taxou-le dcTurtado. subservientes e•ajm -ndepcndència. capazes de^priiar ds maiores absurdos,âcsâe -nue partissem do povêr-ain. "TinTibém

o udenista Teotô-Trie -.TBi;ln aparteou o orador,-.ara declarar qur um rios mo-t-ves âo aumento concedido

Brasileiros OferecemPape! Que Perón Nega» -_____r _..--:

_.2S ¦•__S_S>¦ -^_a_ic_á: _i_p_2»_t_í»n

-_? '___m _rn--S-â-nx-õs, Ssj-

-"^atrap. ^__s

St-ESf ÜE

í^-t xrnrhe-:ri2--12___s___i: -QIK-

- -wü-fi-_ras5_-3___sr_E an, ^j-jsiaíjmj,¦^-Jig-a -____£ ã» 3-b_c_3..

_-• 3-__3B» És jmrrrlT-. __a__r_-- rr -^rtiíagjp _3__

¦ sar fea"'rrma ün ^a .-rir ^íapel-

r_fc_-er_rmento porque o radica-lismo pretende lutar por seusprincipies: -e .deais pelos seusprnprins meios "quaisquer que__3nm bf circur-stancias".

O Sr. Castillo enviou um te--rrp-BTna an íreneral Peron con-¦rj_air__rv-T) a xisar de seus bonsg_-_cins para salvar os inconve--aienlcs gue experimenta o par-tiâD rnmn conseqüência da fal-

UUA ECONÔMICA FEDERALDO RiO DE JANEIRO

ESKBKSIE NOS PIAS 1, 2, e 3XOVEMBKO

DE

X * *fc"B*_-_j-__ éz Caírwj ixDTiDTriica Federal do

r as jirrgerrr _-_Tr__mcrii _y_e ties primeiros dias de no-*-;.-__,<_• r _s_í___i__Tn_: ___td b _g»g-inrre:

S'* ^ " — 5«JNTA4FSaA — S5 firncbnarôo, das 9 às

12 T-eises. m ^rr-': ¦: Csntrnl de Depósitos,x *^tcai lítD -.T-mrD Cheijues), os Agên--ros ais &*nfamss Bundemi e Sete de Setem-3»t_, »i- f_-.Tc jk Vjmdo de Selos da Agência

— ?^f*w*__GS — ?»____ íurveró expediente emmmwMEs- i_p_w__B__g__,

^^ 3 — S*-_A2© — Sc f-rrcitmirrÕD, dns 9 òs 12 ho-se. x J-aèn-iE C-antriil de Depósitos, a Agên-cã Sã -_t-jii__s Cheouis1, cs Agências deT-.'íiiuj___. ¥-rim&m> de Morão e Rosário, e o^-•ut-u-ss WrimsnB ét Mnrço e Rosário, e o¦ '_HI_Jfc.

Sí* 2

residia no fato de ter sido ele-vado o imposto de vendas econsignações sobre os lnvernis-tas, o que atingiu, principal-mente, o município de Campos.

AQUISIÇÃO DE LIVROSO deputado Getúlio Azeredo

apresentou um requerimentoque foi deferido pela Mesa, pe-dindo informações à Comiss5oExecutiva sobre o pagamento deuma fatura de cerca de 50 milcruzeiros para aquisição de 11-vros para a Biblioteca da As-sembléia. O representante ude-nista quer saber, discriminada-mente, as obras que foram art-quiridas e o seu preço, Indivl-dualmente.

NOVA TAXANa ordem do dia o plenário

aprovou, Inicialmente, e emregime de urgência, o projeton." 372. que cri_' a Taxa de Me-lhoramentos Rodoviários, de-pois de rejeitar as emendasapresentadas. Votaram contra,a bancada udenista e o depu-tado trabalhista Felipe da Ho-cha, destacando-se ainda os.rs. Saramago Pinheiro, Teoto-nio Araújo, Omar Vilela e LaruVilela.

OUTROS PROJETOSForam cinda, aprovados, em

2.;l discussão, os seguintes pro-Jctos n.° 745, abrindo um crê-dito suplementar a diversasverbas do Legislativo, no mon-tante de 390 mil cruzeiros; nú-mero 508, abrindo o crédito ee-pecial de 4 milhões de 500 mil.rfizeiros. para atender ao pa-çamento de diversos credoresda Comissão Central de tAs-caba.

Em primeira discussão foramaprovados os projetos n." 540,abrindo um crédito de CrS 16.246.000,00, suplementara várias verbas destinadas aopagamento de funcionários ex-ira numerários, e n.° 526. r.bnn-do o crédito de 1 milhão parapagamento de inativos do Es-tado.

HOSPITAL DE CAMPOSO projeto n.° 364, de autoria

rio deputado Nelson Martins,riando o nome de "SanatórioManoel de Abreu" ao Hospitalric Tuberculosos de Campos,foi rejeittdo unanimemente.Combateu a proposição o sr.Teotónto Araújo, representan-te udenista daquele município.

Não houve oradores em ex-plicação pessoal.

maioria. O sr. Abelardo Mataprometeu incentivar todos osesforço» com aquele objetivo,frisando ser o único capaz delevar • governo ao cumprimei--to do acordo.

A Volta de Cirilo JúniorProvoca Crise

O deputado Antônio Felicia-no mostrava-se ontem irritadrcom a. notícia de que o sr.Cunha Bueno. presidente emexercício do PSD paulista, de-signara. sem ouvir o diretórioestadual, o deputado UlissesGuimarães, para ocupar a Se-cretaria de Agricultura do Es-tado, como representante departido.

Segundo o sr. Antônio Fell-clano, o deputado Cunha Bue-no está manobrando no sent) •do de conseguir para si pró-prio a referida Secretaria.Acrescentou que se fôr verda-deira a notícia das demarche»promovidas junto ao governa-dor Lucas Garcez, abandonaráo diretório estadual pessedista,uma vez que não pode admitirque o seu colega possa delibe-rar sobre assunto de tanta im-portância para o partido, semouvir os demais companheirosde direção.

A Inclusão de um pessedis-ta no Secretariado do sr. Gar-cez, representará o passo deei-sivo para a volta do sr. CiriloJúnior à Câmara, pois a com-binação é no sentido de ser dc-signado um deputado para titu-lar da pasta.

Arinos: a UDNPrecisa Mudar

Passando ontem a terceiro ani-versário de falecimento de Vir-gilio de Melo Franco, os udenis-tas fizeram uma romaria ao seutúmulo,, discursando na ocasiãoo deputado Afonso Arinos e ooperário Giovani Batista Bor-ges.

O vice-lider ria UDN fez sen-tir a necessidade do partidosair do ponto em que se encon-tra para iniciar uma campanhade sentido eminentemente po-pular.

ESCLARECIMENTO DASMASSAS

Lembrou d, sr. Afonso Arinosque a issão da UDN é a deesclarecimento rias masse. eque sua ação política lem queser desenvolvida com absolutaindependência.

O deputado mineiro fez refe-rência à lei que impede a discri-minacão racial em nosso país.de iniciativa da ala radical queseguia a orientação de Virgi-lio de Melo Franco.

MANTENHO-HE FIEL-ATRADIÇÃO DE DIGNIDADE"DESTRÓI O DEPUTADO JORGE JABOUR ASIMPUTACÕES CALUNIOSAS QUE LHE FORAMASSACADAS GRATUITAMENTE — CONSTRANGI-DO POR TRATAR DE ASSUNTOS DE NATUREZAPESSOAL, O REPRESENTANTE CARIOCAAGUARDA SERENAMENTE A CONCLUSÃO DO IN-QUÉR1TO QUE APONTARA' À OPINIÃO PÚBLICAQUEM SÃO "OS SEUS BONS E MAUS SERVIDORES*'

milia, em todas as suas atlvi-dades, só tem procedido fiel àssuas -tradições de dignidade,obediente às leis, para melhorservir o Brasil.

No Catete o sr. MaurícioSchumann

Esteve, ontem, no Palácio doCatete, tendo sido recebido pelopresidente, o sr. Maurice Schu-mann, secretário de Estado dosNegócios Estrangeiros de Fran-ça, que foi apresentado peloembaixador Gilbert Arvuengas.

O sr. Maurice Schumann veloa ests1 capital para presidir àConferência dos Embaixadoresda França na América Latina,a qual foi encerrada no dia 27do corrente mês.

Fiscalização Para asAções Populares

Comissões

Câmara

Os org-os téc-nicos deixaramde ae reunir on-tem, em virtudeda presença emplenário dn ml-nistro da Fazen-da, havendo ses-

%Sa apenas em dois deles, que co-meçaram a trabalhar antes dahora regulamentar, suspendendo atessSo precisamente à hora em queera dada a palavra ao sr. HoracioLafer.

Essas comlssíies foram aa deEconomia e LeglslaçSo. O sr. IrliMelnberg. na primeira delas, su-geriu a elaboraçflo de um ante-projeto de lei dispondo sobre iMscaMzação da venda de ações delubscrlç5o popular.

Disse, ao sugerir • medida, asseguintes palavras:"Inúmeras têem sido as socle-dades anônimas que, para levan-tamento de capital, recorrem JlubscrlçSo publica. Não havendobanco de Investimento no Pais,recorrem elas à escritórios parti-culares para colocaçío de suassçCes. Tais operações, a_ vezejfeitas a prestaçSo, nio sito flsca-Itzadas, convlndo, para garantiado publico, o seu controle e fls-calIzaçSo por orgSos técnicos. Nês-tes termos, requeiro organize aComlssSo de Economia projeto detei neste sentido".

DESIGNADA SUBCOMISSÃOPARA SUA ELABORAÇÃO

Imediatamente o presidente da-quele orgflo técnico, sr. Rut Pai-meira, designou umn subcomissãoparn elaborar o referido antepro-jeto, composta dos srs. íris Melnvberg, Joíio Roma e Adolfo Gen-tH.

O PAGAMENTO DE ENFER-MIDADE NOS INSTITUTOS

Na ComlssSo de Legislação foivotado aDenas um projeto, quedispõe sobre pagamento do au-xfllo de enfermidade nos Insti-rutos de Previdência.

O relator, sr. Nelson Carneiro.npro?rrstou emenda.; mandandoacrescentar um parágrafo ao ar-tlgo l.«>. Com a alteraçSo, ficouassim redigido o projeto:"Art. I_»i — F.' vedado aos Ins-tltutos de Previdência referem pormais de 18 (quinze) dias as pen-soes vencidas do associado afãs-

tado do trabalho por enferml-dade.

Parágrafo Único: O Infrator ficasujeito a multa correspondente dc10 a 20% das pensões retidas.

Art. 2.°) — Dentro de 15 dia»a contar da data em que o tra-balhador obtém do Instituto o atas-tamento do trabalho, deverá serentregue o laudo medico, a fim d«que possa receber o auxilio en-termldnde que lhe é devido.

Art. _.•) — Ao trabalhador quonecessitar de exames especializa-tios, e que demandem mais de 19dins para conftrmaçSo de dlag-nóstlco será paga a metade da pen-sSo devida até que se regularizesua situação.

Art. 4,°) — Esta let entrará emvigor na data de sua publicação,revogadas as disposições em con-trárlo".

O deputado Jorge Jabour(UDN-DF) repeliu durante asessão de ontem da Câmarados Deputados, as Insinuaçõesmalévolas, feitas por um ves-per tino'contra a sua honorabi-lidade pessoal e a de uma firmaa que está ligada apenas comoacionista. De maneira firme eincisiva, o parlamentar cariocaesclareceu não ter qualquer in-gerência na direção da socieda-de — que está entregue a seusdois irmãos — embora possa as-segurar que, concluído o inqué-rito que se está realizando noMinistério da Fazenda, as Impu-tações caluniosas que por seuaspecto politico visavam mais asua pessoa que, propriamente afirma," serão totalmente destruí-das. Nesta oportunidade, vol-tara à tribuna para dar contaa. Casa dos seus resultados.

Disse, o sr. Jorge Jabour, emeua comunicação que foi aten-tamente ouvida pelo plenário:"Senhor Presidente.

Releve-me a Câmara ter vln-do a esta tribuna para tratarde uma questão pessoal.

Fui surpreendido, sábado úl-timo, com uma publicação emprimeira página, e com carátersensacional, do vespertino "Ul-tima Hora", veiculando a ver-são de estar sendo eu acusadode peculato pela Divisão daEconomia Cafeelra, na quallda-de de sócio, diretor e mentor deoperações irregulares de Impor-tação e exportação da socieda-de "Jabour Exportadora S. A.".

Devo a esta Casa e a todosquantos me conhecem e honramcom sua confiança um desmen-tido formal a essas malévolasInsinuações. Assim é que nãodou diretor e nem mentor dessasociedade, mas apenas acionls-ta, sem outra qualquer respon-sabilidade, além das que são co-muns a todos os acionistas dauma Sociedade Anônima.

Só esse fato exclui qualqueiresponsabilidade minha direta,pessoal ou legal nos aconteci-mentos articulados, mesmo quofossem verdadeiros.

Todavia, os diretores dessaCompanhia — considerada en-tre as maiores do comércio docafé e justamente reputada aquie no exterior pela correção deseus negócios, entre as de me-lhores títulos e tradição — oadiretores dessn Sociedade, sr.Presidente, sáo dois Irmãosmeus, homens de ilibada honra-dez, conhecidos e respeitadospela sua maneira de trabalhar,de viver e de servir os Interes-ses do país.

Sinto-me, pois. honrado emme ver, de publico, apontadocomo solidário com eles e comos negócios que fazem, pois quecerto estou de, feitas as apu-rações sugeridas, provado fica-rá que, fora desta Casa, comoaqui procuro fazer, minha fa-

Era esta apenas a ressalva,sr. presidente, que me vi obri-gado a íazer a esta Casa, me-nos em minha defesa, mas emhomenagem a v. excla. e aosmembros ilustres do CongressoNacional.

E' de lamentar que sejamoscompelidos a desviar a atençãoda Câmara de assuntos rtomaior interesse para a coletlvl-dade, a fim de respondermos ainsinuações que visam, multe,menos a apuração de fraudesporventura existentes no comer-cio exportador de café — como que me poderia congratular— do que o desejo de denegrir,por motivos políticos, a honra,de quem nada tem a temer.

Seja como fôr, porém, fell-cito-me pela oportunidade quoo sensacionalismo ou a insidlaoferecem para, na vida públicabrasileira, virem a ser melhorIdentificados e separados, nojuízo definitivo da opinião, osbons e os maus servidores dopais.

Ao concluir, sr. presidente, dl-rijo daqui um apelo ao sr. ml-nistro da Fazenda, a fim de quenão poupe nenhum meio deapurar a verdade, mas que, umavez constatada, como não po-dera deixar de ser, a falsidadeda aleivosa denúncia, promovaos meios adequados no sentidode que a administração públican&o se transforme em veículode calúnias.

Não voltarei ao assunto, sr.presidente, até o resultado finalda questão, ainda que instante-mente solicitado pela repetiçãodos ataques, por entender quenão me cabe, dentro desta Casa,alimentar questões pessoais, masenvidar o máximo de meus es-forços em benefício da melhorsolução para os problemas co-letivos, que sobrecarregam hojeo Governo brasileiro."

IMPOSTO NOS INGRESSOS DEFUTEBOL E JOCKEY CLUB

CâmaraMunicipal

BANCO HIPOTECÁRIOLAR BRASILEIRO, S. A.

Matriz — RUA DO OUVIDOR, 90Agência — AV. COPACABANA, 661

CONTA-CORRENTE POPULARLimite —CrS 100.000.00 —Juros de 5% A.A.

TÍTULOS DE RENDACDebêntures)

Juros de S% A.A. — PAGOS TRIMESTRALMENTEHORÁRIO ININTERRUPTO PARA O PUBLICO

DE 9,30 ÃS 16.30 HORAS

Em terceira aúltima discus-são, foi aprova-rio, ontem, pelaCâmara Munici-pai. o projeto

da sr. Couto de Souza, do PSD,consignando nos Orçamentos daPrefeitura, a verba de vintemilhões anuais, para conclussãodas obras do Estádio Maraca-n5.TAXADOS OS INGRESSOS

Como fonte de renda, o pro-Jeto criou Impostos para os in-gress..s de todas as competiçõesesportiva., na mesma propor-çfio dns taxas cobradas nas en-tradas para os cinemas e tea-tros. Os ingressos cobrados pe.lo Jóquei Clube também fica-rSo sujeitos aos impostos Insti.tuídos neio projeto.

SUBORNO NO JOGO DOBICHO

O sr. Silvino Neto leu a car-ta que enviou ao delegado Ci-cero Brasileiro de Melo, comodepoimento, seu no inquéritoaberto na polícia, para apuraisuas denúncias referentes a au-torldaden paliciai. subornadaspelos banqueiros do "jogo dobicho". Em sua carta, sugere.

como melo de Investigação, umadevassa nos rendimentos dasautoridades encarregadas darepressão do jogo nos últimosquatro anos. autoridades quesegundo afirmou, amelharamfortunas que seus vencimentosnSo permitem.

O PREFEITO E A CHUVAO sr. Levi Neves, do P.S.D.,

ridicularizou as afirmações doaprefeitistps. de que o sr. JoãoCarlos Vital "resolveu" o pro-blema da falta dágua na cida-de. Disse que a água voltou emvirtude das chuvas. Assim, foigraças a S. Pedro que o cario-

(Conclui na 8,* pag.)

se encontra na Europa), es*treou, ontem, com um discurso-sobre a situação da pecuária. Orepresentante socialista de Goiásestudou o problema do abaste-cimento de carne aos grandescentros, clamando por soluçõesdefinitivas e não paliativas,como o racionamento ou o ta-belamento puro e simples. O sr-Costa Paranhos. depois de vá-rias considerações sobre o as-sunto. concluiu apelando para oPresidente da República, a fimde que envie ,ao Congresso oanteprojeto que foi encaminha-do ao Conselho Nacional deEconomia e que poderá, feitolei, solucionar n problema dapecuária nacional.

O sr. Alencastró Guimarãesocupou a tribuna, em seguida,proferindo, sobre problemas fi-nanceiros, em discurso de cruadamos noticia em outro localdesta edição.

PROFESSORES SECUN-DÁRIOS

O projeto que faciúta, a tf-tulo precário, o magistério se*cundário aos portadores de di-ploma expedido por estabeleci-mento de ensino superior, foilongamente debatido. Comba-teu-o o sr. Aloisio de Carva-lho Filho, salientando o prejui-zo que traria a sua aprovaçãopara o ensino em geral e. emparticular, para as nascente»Faculdades de Filosofia, criadaspara formar professoras. Cora-bateu-o igualmente o sr. Hamil-ton Nogueira, em termos ve-ementes. Em defesa da iniciati-va falou o sr. Flavio Guima-rães. presidente da Comissão^ deEducação e Cultura, que pro-curou justificar o projeto coraa necessidade que existe, no in-terior, de professores secunda-rios. Defendeu-o igualmente osr. Landulfo Alves. Contra falouainda o sr. João Vilasboas.

Posto em votação o projeto,foi o mesmo dado como rejeita-do, pelo »r. Etelvino Lins, quapresidia a Mesa. As galerias eas tribuna», que se encontravamrepletas de alunos das Faculda-des de Filosofia, irromperam emaplausos, com palmas e gritos,o que provocou enérgica reaçftodo Presidente, fazendo soar oetimpanos com a clássica adver-tencia: "As galerias não podemse manifestar!" Cessada a ma-niíestação. o sr. Alfredo Neve»pediu verificação de votação, aomesmo tempo que censurava,em termos exaltados, o procedi-mento doe interessados no pro-jeto, que assistiam à sessão.Fêz-se então a verificação e fo-ram contados os votos: 21 a fa-vor e 16 contrários. "Foi apro-vado o projeto", anuncia o Pre-sidente, que teve, de novo, «laIntervir, diante da decepçãoruidosa, com um tímido ensaiode vala, da parte dos assisten-tes.

Seguiu-se a votação daaemendas, sendo aprovadas a den. 1 e a de n. 2. As outras to-

(Conelul na 8a. pftglna.

A PEDIDOS

A RESPEITO DA DENÚNCIA APRE-SENTADA PELO SR. OSCAR PASSOS

No extremo ocidental do Brasil, há cinco mil qui-lometros da capital da República, o governador do Acrtcercado pelo respeito e amizade do povo do Território,prestigiado por todas as associações de classes, vem sen-tio torpemente caluniado, de público, pelo deputadoOscar Passos, que apresentou ao Governo Federal umadenúncia contra atos do Governo do Acre. TALDENÚNCIA BASEADA EM DOCUMENTOS FORJADOSPOR UM INDIVÍDUO DE SOMBRIO PASSADO, é umaprova de como a ambição do poder e o ódio cego podem'evar ao desatino e a inconsequência de um homem quedeveria respeitar, pelo menos, o alto posto que ocupa naCâmara Federal. SERÁ RESPONDIDA MINUCIOSA-MENTE E TOTALMENTE DESTRUÍDA. Nestes últimos6 meses o Acre aumentou cerca de dois milhões de quilosna produção de borracha, economizando para o Brasilmilhares de dólares. Há pão e há carne, esta ao preçoúnico de dez cruzeiros. As colheitas foram boas. Fun-damos cooperativas e distribuímos terras. Quem temum povo como testemunha de seus atos não tem. acusa-ções, principalmente quando elas partem de quempartiram.

Representação do Território do Acre.

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KUO XXIV DISTRITO FEDERAL, TERÇA-FEIRA, 30 DE OUTUBRO DE 1951 N.» 7139

OpiniãoAssunto Superad«

O SENADOR Pasqualini leu as teorias do

trabalhlsmo britânico. E, depois de umsemestre no Monroe, começou uma série

de discursos no bom estilo Harold Laski.

Afinal, quando proferiu sua última oração,realizaram-se as eleições na Inglaterra, ven-cendo os conservadores. Tudo aqujlo que dis-se o teórico do nosso P.T.B. e foi tentadodurante seis anos na Ilha da Liberdade, comsacrifícios imersos para a coletividade, aca-bou sendo repelido pelo povo politicamentemais educado do mundo. Os ingleses, se les-sem Pasqualini em 1951, sustentando idéiasque a experiência estava repelindo vigorosa-mente, por certo haveriam de sorrir, dentrodo seu tradicional senso de humor.

Porque a verdade é que o teórico do tra-balhismo brasileiro chegou com grande atra-so à arena da discussão. Suas teses estavam

' superadas pelos acontecimentos. E, agora,novas fórmulas estão sendo pesquisadas, nosentido de enfrentar os problemas econômicose sociais da atualidade. O senador Pasquali-ni anunciou alvorada quando, de fato, estavafalando sobre o ocaso de um mundo.

O Dia de Finados

ANUNCIA-SE que o Dia de Finados será

ponto facultativo nas repartições públi-cas. Noticia-se, apenas. Não há, a

respeito, qualquer informação oficial. Comose sabe, o 2 de novembro foi riscadodo rol dos nossos feriados. Entretanto,tem sido praxe do governo tomar amedida anunciada, a fim de permitir que os

' servidores da Nação possam visitar os tú-. mulos de seus entes queridos. Por sua vez, o¦ comércio se tem mostrado solidário com as

comemorações de finados, cerrando esponta-neamente as suas portas. A medida da supres-são desse feriado foi, portanto, inoperante.

Se o atual governo está disposto, mesmo, aconceder o ponto facultativo, seria conve-niente um ato com a necessária antecedência,para que todos fiquem avisados a tempo, evi-tando-se assim que inúmeros Barnabés se-jam forçados a sair cedo de casa, para en-contrar fechadas as portas das repartições.

Achamos justo o ponto facultativo. Mas quese anuncie oficialmente a medida. Já tem ha-vido, em outras oportunidades, casos em queo ponto facultativo é decretado à última hora,Impossibilitando que os funcionários sejaminformados a tempo.

Respeito à Constituição

PROFERINDO parecer no recurso extraor-

dlnário deste Distrito, em que é recor-rente a União Federal e recorrida uma

professora aposentada, o procurador da Re-pública opinou que "professor aposentadonão tem direito à isenção do imposto de ren-da". O disposto no artigo 203 da Constitui-ção diz respeito tão somente ao imposto dire-to, em relação aos que efetivamente exercemas profissões de professor e jornalista.

O citado artigo constitucional diz textual-mente: "Nenhum imposto gravará diretamen-te os direitos do autor nem a remuneração deprofessores e jornalistas." Claro o texto cons-titucional. O professor aposentado continua areceber dos cofres públicos remuneração dasua profissão, embora afastado do seu exer-cício, por força da lei.

A Constituição nenhuma restrição faz aoprofessor ou jornalista, seja em atividade ouaposentado. Náo vemos em que argumentospoderia se ter estribado o ilustre consultorgeral da República para elaborar seu parecer,em que pese h sua competência incontestável.Parece-nos que, no caso em apreço, houveda sua parte, um excesso de zelo em defesados interesses fiscais. Mas o respeito à Cons-tituição é um dever primordial, que prevalecemesmo contra os interesses do fisco.

O Chá e o Mercado dos EE.UU.

MAIS de uma vez, temos feito referências

à formidável e insuspeitada capacidadede importação dos EE. UU. e à pouca atençãoque em geral se dá no Brasil a esse fato.

Não raro acontece que daquele país se-jam feitas propostas de importação em gran-de escala, de algum produto brasileiro e queo comércio nacional não esteja em condiçõesde atender aos pedidos, na proporção solici-tada. Outras vezes, entretanto, têm-se noti-cia de que os Estados Unidos importaram de-terminado produto de outro país, em quanti-dades e condições aparentemente semelhan-tes òs que o Brasil poderia oferecer.

Há não muito tempo os Estados Unidos,apesar de serem os m: iores produtores de la-ranjas do mundo, importaram esse produtoda África do Sul. E' dc se perguntar por quenão fomos nós os vendedores, se vivemos tor-turados com a falta de mercados para o es-coamento de nossa laranja?

Neste momento, temos informações desubstanciais exportações de chá africano paraos Estados Unidos, pois seus habituais forne-cedores, a índia e o Ceilão, têm sentido difi-culdades para atender às necessidades do no-távél aumento do consumo, naquele país. En-quanto, os africanos recebem dólares pelo seuchá, nós procuramos "empurrar", de qualquermaneira, o nosso produto para a Argentina,para receber em pesos desvalorizados, se re-cebermos... Os indicados para fazerem asprevisões da politica econômica brasileira,parece que tumbém tomam conhecimento*desses e de outros fatos, pelas notícias dosjüfnais.

Alguns dão de ombros e dizem que coi-sas como essas são "perfumadas-', mas mes-mo que algumas exportações "marginais"

queporventura soubéssemos aproveitar, fossemdesprezíveis no conjunto de nossa balança co-mercial, poderiam constituir uma ajuda subs-tancial às economias regionais, sobretudo,como r.o caso dos dois produtos citados, quédependem da* exportaçõe*.

ProlessoresPor Decreto

O

PROJETO de lei que faculta, atítulo precário, o magistério se-cundário aos portadores de diplo-ma expedido por estabelecimento

de ensino superior, não encontra qual-quer justificativa. Pelo contrário, re-presenta, em parte, a destruição do sis-tema instituído com a criação das Fa-culdades de Filosofia, no objetivo deproporcionar um quadro de professoressecundários devidamente habilitadosem cursos de especialização.

O que se via anteriormente, era po-der qualquer um, mesmo sem condiçõesIntelectuais, exercer o magistério se-cundário, com evidente prejuízo paraos estudantes.' Se, em verdade, um número não pe-queno de professores notáveis se for-mou eventualmente e vantajosamenteexerceu o magistério no regime prece-dente ao atual,, é certo, também, que acriação das Faculdades de Filosofia nãotrouxe impedimento algum a que elescontinuassem a exercer o magistério,nem se constituiu em obstáculo a quetodos os que pretendessem seguir a car-reira do magistério viessem a adotá-la.E são inegáveis as vantagens relativasao maior aprimoramento de cultura eà sistematização do ensino, principal-mente no que diz respeito à formaçãodo professorado.secundário.

O projeto agora discutido frião visaabolir totalmente o curso obrigatório es-peclalizado. Trata-se, apenas, de facul-tar o magistério secundário "aos diplo-mados por escolas superiores, seminá-rios religiosos de grau superior e outrosestabelecimentos de igual categoria"nas cidades onde não haja professoressecundários registrados na forma da le-gislação vigente.

Nem nela esse objetivo, porém, as-siste razão aos que defendem o projeto.Náo procede, de modo algum, a afirma-tiva do senador FIávio Guimarães deque o ginásio municipal terá "elemen-tos de sua cultura" no advogado, noJuiz, no médico, no engenheiro, no agro-nomo, no odontólogo, e no padre, domunicípio. Não procede o argumento,porque, em verdade, nenhum dessesprofissionais com diploma de curso su-perior, nem qualquer outro cidadão, so-frem impedimento para exercer o ma-glstério quando houver falta de profes-sores em determinada cidade. Qualquerpessoa, com ou sem diploma, pode, pelalegislação atual, prestar o exame de ha-»bilitação provisória e, uma vez aprova-da, encontra-se em condições de suprira falta de professores registrados.

O que tem acontecido, porém, é aquase geral inabilitação desses candi-datos ao título provisório, o que bemrevela o sentido do projeto ora em dis-cussão. Outra coisa não se visa, comessa lei, do que habilitar ao exercíciodo magistério secundário indivíduosque não foram considerados aptos paratanto. E neste caso de pouco vale, efe-tivamente, para o ensino do país, queeles sejam diplomados em cursos supe-riores, visto como desconhecem as ma-térias que pretendem lecionar. E afi-nal, já é tempo de tratarmos com serie-dade o problema fundamental do en-sino.

Problema da Defesada G r ã ¦ B r e t a n li a

Harold Guard — (Correspondente da TJ. P.)

CONFERÊNCIAS imperiais de representan-

tes dós governos da Comunidade Brita-nica e das Colônias, para tornar mais

sólidas as defesas britânicas e pôr-se de acôr-do sobre comércio e migração, são.considera-das questões de urgência por parte do novogoverno conservador de Churchill, segundodizem altos funcionários. Afirmam estes queos planos do governo já foram esboçados de-talhadamente nas seguintes linhar, gerais:

Estabelecimento de um conselho assessor daDefesa do Commonwealth, um estado maiorgeral misto do Commonwealth, uniformidadede material, organização e instrução; convo-cação de uma conferência econômica impe-rial, que abarque todas as colônias e os mem-bros do Commonwealth, para fixar normas decomum acordo sobre assuntos comerciais, ío-mento industrial, sistemas de pagamento emigração; revisão das relações financeiras en-tre as áreas da libra esterlina e do dólar, e su-pressão das cláusulas de nação mais favoreci-ria no acordo geral de tarifas alfandegárias ede comércio que tiverem tendência a minaro comércio imperial.

Acredita-se que Churchill repetirá a no-meação dos tempos da guerra de um ministrode Estado residente em um ponto central daÁsia Meridional para estabelecer o con-tato necessário do Gabinete com os governosdos paises do Commonwealth em relação comos assuntos asiáticos.

Quanto às questões do Extremo Oriente,os mesmos funcionários dizem que não é fá-cil ao governo de Churchill permitir que seo mantenha fora da China. Dizem que não ¦existe probabilidade de que a Grã-Bretanhaprescinda do reconhecimento do regime daChina comunista, porém, é possivel que o en-carregado de, negócios britânico em Pequim,H. C. Lamb, seja chamado a consultas peloministro do Exterior, Anthony Éden.

Não obstante, a tarefa imediata do govêrrode Churchill consiste em ocupar-se da situa-ção do Oriente Médio e impulsionar as pro-postas quadripartites de aliança do Mediter-rãneo oriental, segundo opinam os informan-tes.

v DA BANCADA DE IMPRENSA

Sabatina FinanceiraPedro Dantas

(CronlaU Parlamentar «o

O comparecimento do sr. Horáclo Lafer àCâmara dos Deputados, para expor e discutir oseu plano de empréstimo (?), submetendo-se, de-pois, à sabatina, para a qual estavam inscritos,nada menos de 17 debatedores, mas se limitou,afinal, à arguição do sr. Aliomar Baleeiro e àprimeira pergunta do sr. Hélio Cabal, resultounuma'imprevista comemoração do 29 de outubro,pelo sentido, de que se revestiu, de um aconteci-mento eminentemente democrático. O ministro,que versa com segurança os assuntos econômicose financeiros (convém destacar o que deveria seróbvio, porque, na verdade, nem todos o fazem), é, alémdisso, um familiar da tribuna da Câmara. Mas, acima doiméritos da exposição em si mesma, deve-se louvar o es-pirito em que respondeu às perguntas que lhe foram fei-tas e o tom de lealdi-.de e franqueza que soube dar às suasrespostas.

FRANQUEZA CONTRA FRANQUEZAAs perguntas foram, por vezes, das mais embaraço-

sas. O sr. Horacio Lafer só pôde, mesmo, sair-se bem dasabatina, porque adotou a única tática recomendável paraa situação: a de não deixar cair nenhuma das perguntas,nem a de responder evasivamente, como sempre é possi-vel, ao preço de deixar no plenário uma impressão menosfavorável. Enfrentando as questões, sem recuar, mesmodiante da confissão quase dramática .de que o Governonão estava — e ainda não está —•" cumprindo e fazendocumprir integralmente, as leis sobre redescontos, o sr. Ho-rácio Lafer conquistou a simpatia e o respeito do plena-rio, que o acompanhou até à própria aceitação do que,em principio é inaceitável.

A oposição, por seu turno, personificada no sr. Alio-mar Baleeiro, conduziu essa parte dos debates com umafirmeza e uma implacabilidade que não excluíram a cor-tesia e, pode-se dizer, o espirito de colaboração. Pois, emverdade, é um modo, e dos mais eficientes de colaborarcom o ministro, êsse de lhe oferecer oportunidade parafalar claro e franco, dizendo aos representantes da naçãoo que, de outra forma, não teria oportunidade de tornarpúblico, sem quebra da djscrição que se impõe aos ho-mere de governo, ainda que se trate de corrigir erros eabusos.

D. C.)

Diante de uma InterpelaçSo direta, na Cama-ra, perante a qual é responsável, como o sr. Ba-leeiro não perdeu o ensejo de salientar, nãocabe senão explicar os fatos, e o sr. Horacio La-fer os explicou sem hesitar. A própria questãodo descumprimento das normais legais que re-gem o redesconto, o ministro preferiu enfrentar.E .vamos dizê-lo — explicou tão satisfatória-mente quanto possivel a politica seguida nesseterreno. Realmente, se a situação dos redescon-tos era, de longa data, a que nos foi descrita peloministro, melhor contemporizar, para trazer as

operações excedentes aos limites legais, pouco a pouco, àsua legitima bitola.

FUNCIONOU O REGIMEA êsse respeito, não se deve perder de vista que as

normas legais que limitam os redescontos são de intui-tos nitidamente asseguradores da garantia de tais opera-ções e de uma equitativa distribuição dos créditos conce-didos por essa forma. Normas que tendem, em suma, aordenar e normalizar o mercado do crédito. Ora, se aexecução brusca e drástica da lei ameaça, pelo contrário,desordenar esse mercado e gerar o pânico, é indiscutívelque o ministro andou acertadamente, preferindo o cami-nho mais longo, arrostando, embora o raiar pelo crime deresponsabilidade, como lhe foi dito pelo sr. Aliomar Ba-leeiro.

Deixaremos para outra oportunidade o comentárioàs considerações do sr. Horacio Lafer sobre a situaçãoeconomico-financeira e, notadamente, sobre o seu projeto,que virá, agora, dividido; parte, por emenda do Sena-do, parte por mensagem como projeto autônomo, a serenviado à Câmara. Nesse capitulo, especialmente no quese refere ao empréstimo, o discurso do ministro não só nãonos convenceu, como supomos que não tenha convencidoa ninguém.

O que cumpre ressaltar desde já, é que o regime daConstituição de 46 funcionou, e funcionou bem, neste 29de outubro. As informações prestadas pessoalmente e deviva voz, pelos ministros, ao Congresso, vem a ser umfato normal e que bem poderia ser mais freqüente, no re-gime constitucional em vigor.

(Jiâiuria ao tílcarux ds JodoÂ

Fermentes OrgânicosOs produtos elaborados na;

células animais ou vegetais, ca-pazes de atuarem sobre deter-minadas substâncias desdobran-do-as em outras de comporta-mento químico diferente, são osíermentos orgânicos, tambémchamados enzimas ou aindadiásteses.

As enzimas agem como cata-lizadores, isto é, aceleram ou re-tardam uma reação químicasendo contudo no final destaencontrados intactos.

Os íermentos orgânicos repre-sentam na digestão papel pre-ponderante, pois são eles quevfio elaborar os alimentos inge-ridos em substâncias assimila-veis. Para podermos aquilataressa importância, façamos umbosquejo sobre a digestão:

Quando introduzimos o ali-mento na boca, dois fenômenosse realizam: a mastigação e acnsalivação. A mastigação é umfenômeno físico, pois que nãomodifica a composição dos nli-mentos e apenas vai favorecera ação dos sucos digestivos peloaumento considerável de suasuperfície. A ensalivação podeser encarada sob duplo aspc.to:ê um fenômeno físico pois tam-bém pelo amolecimento dos ali-mentos facilitará a mastigação:é um fenômeno químico poispor meio do fermento ptiallnaelaborado pelas clândulas sali-vares agirá sobre os alimentosa m 11 á c eos transformando-osnum açúcar chamado maltose.Esta é a única transformaçãoquímica sofrida pelos alimentosna boca.

Uma vez mastieados e ensa-livados os alimentos passam aconstituir o bolo alimentar, queserá deglutido, isto é, passaráatravés da faringe para o eso-íago.

No esôfago por ação da pro-

prla gravidade e com ajuda dosmovimentos peristálticos, o boloalimentar encaminha-se para oestômago por onde penetraatravés de um orifício denoml-nado cárdia.

No estômago vamos observardo mesmo modo, fenômenos íí-sicos e químicos. Os primeiroscorrem por conta dos movlmen-tos peristálticos do estômagoque revolvem o bolo alimentarem todos os sentidos c em todasas direções. Os segundos sãodevidos a ação dos íermentosexistentes no suco gástrico, quemodificarão a composição qui-mica dos diversos alimentos.Assim vamos encontrar no sucogástrico ns seguintes enzimas:pepsina que atua sobre as ai-buminas transformando-as empeptonns; casease, lab-fermentoou ainda presura que coagula oleite; lipase contestada por ai-guns autores, que tem ação sô-bre as gorduras iniciando suaemulsão. E' preciso salientarque o suco gástrico possui nasua composição ácido clorídricoelaborado pelo próprio organls-mo. Êsse fato é importante por-que a pepsina só age em meioácido.

O conjunto dos fenômenos dl-gestlvos realizados no estômagochama-se quimlflcação, denomi-nando-se químo o resultado dês-se trabalho. No quimo os ali-mentos encontram-se assimtransformados: — amiláceos,transformndos pela ptiallna emmaltose; açúcares, sem modifl-cação de espécie alguma; albu-minas, transformadas pela pep-sina em peptonas; porduras soba ação da lipase do suco gástrl-co em inicio de emulsão; leitecoagulado pela casease. Comovemos, findn a digestão estorna-cal os alimentos ainda estão

bem longe de se transformaremem substâncias assimiláveis.

No duodeno o quimo vai so-frer a ação conjugada de trêslíquidos digestiv ¦: suco intes-tinal, suco pancreático e a bi-les. O suco intestinal é secreta-do pelas glândulas intestinaislocalizadas nas paredes do pró-prio intestino. O suco pancreá-tico, secretado pelo fiftncreas,vem ter no duodeno por inter-médio do canal de Virfunsr qujdesemboca na ampola de Vater,conjuntamente com o canal co-lédoco, que conduz a biles. Comovemos, ao chegar ao duodenoo suco pancreático já está mis-turado com a biles. Convémacentuar que no intestino ossucos digestivos ntuam em con-junto: uma completa a ação dooutro. Por essa razão encontra-mos o suco intestinal e o sucopancreático íermentos de açãoIdênticas.

A biles apesar de não possuirfermento, desempenha um pa-pel importantíssimo na diges-tão. Em primeiro lugar alcali-nlza o quimo garantindo dessaforma a ação dos outros sucosque só atuam em meio alen lino.Além disso a biles tem aindafunções digestivas de excepclo-nal valor — c imprescindível nadigestão das gorduras; excita operistaltlsmo intestinal favore-cendo dessa forma o esvazia-mento dos resíduos da diçrcstãoencontrados no tubo intestinal:afinal, é ainda n biles pela suaação desinfetante que impede aputrefação no interior do ln-testino.

Os íermentos do suco pan-crcâtico são os seguintes: tripsi-na que tem ação entre as ai-buminas, transformando-as emácidos aminados; miopsim queatua sobre os amiláceos, trans-

íofmando-os em maltose; lipaseque atua sobre ns gorduras efe-tuando a sua emulsão. Os íer-mentjs do suco Intestinal sãoos seguintes: malta-se que atuasobre a maltose. transforman-do-a em glicose: invertina queatua sobre a sacarose, transfor-mando-a em glicose; lipase ouesteapslna que atua sobre asgorduras emulsionando-as;erepsina que atua sobre as ai-buminas, transformando-as emácidos aminados.

Chama-se quiliflcação o con-junto dos fenômenos digestivosdesdobrados no intestino. O ali-mento Já transformado emsubstâncias assimiláveis consti-tuem o quilo que por intermé-dio dos vasos quiliferos vai serconduzido para o sangue, terml-nando desta maneira a digestãoe iniciando-se outra função denutrição que a passagem dassubstâncias assimiláveis para acorrente sangüínea.

EFEMÉRIDES30 DE OUTUBRO

1885 — Nasce em Petropolis Raulde Leonl, o brilhante poeta brasilei-ro autor de "Lurr. Mediterrânea". Foium poeta que "nunca sacrificou abeleza ao pitoresco ou h raridade doexpressSo a geometria precisa dasidéias".

189D — Morre em Blumenau Her-mann Bruno Otto Blumenau, natu-rallsla Ilustre, vindo da Alemanhapara conhecer o Brasil. Aqui ficoue foi a figura central da colonizaçãodo vale do Itajaf, fundando em San-ta Catarina a Cidade de Blumenau.

1042 — Morre na cidade de Salva-dor Francisco Xavier Marques, escri-tor membro da Academia Brasilei-ra de Letras. Deixou várias obras,entro elas, "Boto e Companhia",".Tana e Joel", "Maria Rosa". "O Ar-poador", "A Noiva do Golfinho","Mariqulta", "A Boa Madrasta","Cidade Encantada" "Terras Mor-tas", "Pindorama", "Sargento Pe-dro" etc.

Vencimentos de ProfessoresMAURÍCIO DE MEDEIROS

O Governo acaba de enviar mensagem ao Con-gresso Nacional, pedindo um crédito de 100 milhõesde cruzeiros para efetuar o pagamento de profes-sores e funcionários dos estabelecimentos de ensinosuperior recentemente federalizados.

Ater.de, assim, a uma reclamação justa, que vi-nha sendo feita por esses interessados. Mas com issopõe cm foco o grave problema dessas federalizações agranel, com as quais se divertiu o engenho politico dalegislatura passada.

A federalização envolve a transferência para aresponsabilidade ria União, não apenas do pagamento dos fun-cionários dc cada unidade "federalizada", mas também dosgastos ra verba de material necessário ao ensino federalizado.E', pois, um ônus em progressão de dificil cálculo e, sobretudo,de dificil contenção aquele que, com essa providência legal,se sobrecarregou a União.

Não sei bem em que termos foram sendo redigidas as res-pectivas leis. Mas parece que somente ao Poder Executivocabe pedir a criação de cargos públicos federais. Fez o Po-der Executivo mensagem pedindo cada qual dessas federali-zações com a redação exata dos cargos a criar e respectivasremunerações? Tudo indica que não, pois que se assim tives-se sido, haveria em cada qual das leis a autorização para aber-tura dos créditos necessários e, consequentemente, não se ve-riíicaria aquele longo período de ausência de pagamentos.

Tudo mostra, pois, que nessas federalizações houve umacerta balbúrdia, além da grave imprevidência que elas revê-lavam quanto a sobrecarga de despesas para a União.

Uma outra conseqüência dessa federalização em massafeita de uma forma global, sem atender aos níveis de custo devida de cada região, é uma uniformização de vencimentos dosprofessores do ensino superior, o que, dado o seu atual grandenúmero, impossibilitará qualquer tentativa no sentido de me-lhorá-los nos locais onde o padrão de vida é o mais alto. Dalresultará um crescente desinteresse pela carreira do mngisté-tio, nessas grandes cidade-;, onde o custo da vida é allo\

^Sm^mÂQim^.

Nesta Capital, por exemplo, a Prefeitura já fixoucomo padrão mínimo de vencimentos para certas car-reiras, em que se exige a posse ae um diploma de cur-so superior, o mesmo que se concede atualmente aosprofessores catedráticos, desse mesmo ensino superiore do secutradário oficial, isto é, o do Colégio Pedro II.

Um rapaz recém-formado em medicina, porexemplo, se obtiver um cargo de médico na Prefeltu-ra, começa logo a ganhar os mesmos Cr$ 8.400,00 pa-gos a um catedrático do ensino superior, e, de 5 em5 anos, recebe automaticamente, um aumento de 207o —

Como atraí-lo para a carreira do magistério, se nesta acargo inicial, que é o de Instrutor, é pago a CrS 2.170,00 men-sais? Depois de fazer concurso para livre docência, ser pro-movido a assistente o, eventualmente, a professor adjunto, teráde fazer um dificil concurso para catedrático, cargo que lheassegurará, depois de tantos esforços, a mesma remuneraçãodo posto inicial na Prefeitura.

E' evidente que uma carreira tão longa e dificil não oatrairá!

E' natural que o desinteresse se vá estabelecendo paraessa carreira, onde o profissional só encontrará compensaçãose fôr um clinico e obtiver na clinica privada renome real-çado com o titulo de professor.

Informaram-me que em recen'.e concurso para uma ca-deira de inglês no Colégio Pedro II apresentou-se apenas umcandidato!

Esse desinteresse provém da baixa remuneração do magis-tério federal na Capital do país. E a ampliação dos qua-dros desse magistério com as recentes federalizações, tornarádificil a solução do problema, se não se estabelecer uma dife-renciação desses vencimentos conforme o padrão de vMa dolocal de cada estabelecimento.

Talvez a lei que resultar da mensagem ora enviada aoCongresso pudesse estabelecer essa diferenciação, mesmo semconceder, por ora, nenhum aumento. Seria um primeiro pas-so para futuras modificações na escala de vencimentos dosprofessores federais, de modo a pagá-los de acordo com o custode vida nas diferentes regiões do pais.

GQjuhSn %

... que o deputado Carvniv.Sobrinho (PSP-Sáo Panlo) d,se a seu colega Helio cày(PR-Bahla), após est*Interpelar o ministro HonHLafer, ontem, na Câmara;..o ministro soubesse que" JJqueria argui-lo teria tido o,!!dado de mandar "cabalar" »isilêncio... "S

•... que o referido Cabal ip»sempre PR,-Bahia, quando Wver votos) comentando a ün**..,sibilldade de arguír o sr. Bfo*»cio Lafer, por se haver >,»'do o tempo da sessão. declarL'presunçosamente: — a tBin*x'foi salvo pelo gongo!...

O.,. que após a sessão, o mesaCabal, em palestra com o sr t7fer, dizia ao ministro que Vnlcamente não resultará aí,nhum acordo entre o Brasil t

",Estados Unidos, apAi a ^«1deste a Washington. ^*

•.... que, ao passar ns neastúpelo local onde Cabal diriçi***..,,a Lafer, e ouvindo a objeção j»representante cripto-baiano.sr. Nereu. amos (PSD-S.Catariina) disse ao ministra da Fazen.da — o que o Cabal qurrja Ptjque você. já tivesse trazido a fl.nheiro...

ÜOphúmjdo àtmiãh:

5[*i*j;-

Do coronel Gastão aia Cu**ha, „.cretário geral do C.N.G., recia»o nosso redaror-chefecarta;"limo. Sr. Danton .Tob!m,

M.D. Diretor Redator-Cheii diDIÁRIO CARIOCA. Saúda;*!,.Leitor assíduo desse popular aiâfis,11 a sua crônica redntorinl publicaina primeira página de sua cdrçsa (,sábado último, sob o titula "CU,Preston James". Peço-lhe rçus a,digne Inserir, nesse conceituado >*¦nal, alguns esclarecimento» » nj,,peito, que concorrer! pnra r-stabe-leeer a Verdade sobre o larri aci e circunstâncias que o tancre-rlzam.

V.S. dá uma versSo à InlcUttvida criação do Instituto Nacional diEstatística, em 1934, que bem minaos «eus conhecimentos e inreraiipor essa útil organização acmitíi.tra tiva. A técnica rie administra;!)pública passava, então, por um *-->cesso de modernização que levou iGoverno a criar, em 1937, o Cr»selho Brasileiro de Gooijraüa rjacorporado ao de Estatística. RmConselhos que vem prestando assi-nalados serviços aos poderes publi*cos no planejamento de recup;»ração econômica do País, pa55.1rc.11

constituir unidades administra-tivas separadas e autônomas, ajaJaneiro de 1938, sob a égree d»Instituto Brasileiro de Geografia 1Estatística, sendo o seu primeirar.-esldente o Embaixador José Can'-j de Macedo Soares.

E' uma obra que V.S não detera,como Jornalista que defende os rr..teresses legítimos da coletividade"seja solapada pelo espíruu dc útutrulçSo que Impera cm muitos iftores da coisa pública, permlündjque se as"lxie, aob um recime itrsablllárlo, o espirito de equipe 1 diespontânea cooperação que caraCeriznvn a n.;ão de seus funciona-!'",Esse desejo manifestado por V.a,é o da Presidência da Repúníic*4 o cia Presidência tio InstruíaBrasileiro de Geografia e Ir;::»tic.T, como o é também de t-<ifiajos administradores c^r.scie.-.rü d«çuas responsabihdü^s funconal».Essas considerações até aj;o:a !i*teitas cm tese como em tese lorsnapresentadas outras correlatai »Inicio da sua crônica redaterial*.

Há, porém, considerações esp«!'ficas e nominais, em que ms ve!»envolvido por citação pessoal, clrn-gando-me o explicações que dcsli-çam informes tendenciosos «a pr>positadamente, deformados.

Não tenho procurado *'cr*,ar cara

Inúteis, lançando a suspeita sóot»todos a semeando juntos ressenti-mentos". Já tenho conhadmenUsuficiente da vida prática para *¦ber que não há vantagens nesr.lucros em se obstar promoções ia--cabidas, cm se punir indiscrpiin»dos, em se cobrar dívidas ao Cr.»da Repartição, em se obrigar prt>gulçoso a trabalhar, cm se iir.p'treposição do dinheiro desviado pr.ri*aplicações ilícitas, cm se apnnlii*a incompetência, a desrdia 0.1 a irifé, etc. Sei disso, nas sei. ta»bém, que a Justiça não tem con*regra nivclcr qualidades antagom"*c sim compa á-las para decidir. «"¦llzmcnte. o Conselho Nacional dl*Geografia conta com um corpo dl*servidores de alta qualidade, ' !jfpoucos os que vêm respondem»pelo muito que fizeram para .1 *'*desorganização • desmanteio aii*nlstratlvo.

Os inquéritos instltuides no Can*selho Nacional de Geografia ?M*conseqüências de denuncias íunM»-montadas cm documentos de prova»ou dc fatos concretos comunica**oficialmente à Administra:¦',<}¦ .*'*esta data não institui nenhum*, «^quer, por iniciativa pessoa!, ts*3 *«¦"ex-oficio".

Não me preocupa desver-ar o»"mistérios administrativos" de Wantecessores, mas n3o posso. P""í*"*rça da Lei, nem devo por com»dismo ou covardia, deixar de fl*rigunr irregularidades graves e >sivas ao Patrlmi">r*.io do Con .* !rique são denunciadas por pesseu*capacitadaj parn isso. Arquivar arfias denuncias sem averiguá-In.* «•ria uma forma de acobertar e-'-"SÍ'veis atentados i Lei e à mora* aimnistratlva. Incorrendo, eu pr'*.*r*i3em íalía de exação no cumprime*

(Conclui na 8.» págir-s!

S. A. Diário CariocaAdministração, Rcíição e Otic-riJ

Av. Presidente Vargas. lü')3Diretor Geral-

HORACIO DE CARVALHO JttDiretor Redator Chefe:

DANTON JOBI3IDiretor Superintendenter

J. B. MARTINS Gl-IMARA*""-TELEFONES:

Diretor Geral "5-C*3Diretor Redator Chefe .. 43-3H*Diretor Superintendente . «-STSGerencia rri-^>Redator Chefe Assistente . Z^SSSecretaria 4.1-"""»Espertes *..!."..!!' Ü3-S"Reportagem Politica .'.... 2-j_]Reportagem e Policia 2-S»

Departamento de Difusão

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iraCARIOCA está" a cargo -3ELAN - Propaganda. EJ :Artes Gráficas S. A. cnesta capital, à Trave;--Ouvidor n." 27. 1.» andar, «*¦*"fones 52-4355 e 52-3755. F"?onde deverão ser reire"das as autorizações cem \f_*.j«pectivos originais e :

*7''1 1

1.0*

so."*

DIARIO CARIOCA Rio de Janeiro, Terça-Feira, 30 de Outubro de 195Í

Mensagem.. Aos Deputados|lnau9,,rada a.Hetri,i"<â0 lntre^ m P^v/^K-n^r» C^r^l^Iv^^São João de Merití e São Mateusem r av o r Uos ra rol ei rosTanto quanto pode a tragédiaser reduzida a números, a Mari-

procura avaliar o mínimocompensações - Percentagens

ci® 40 a 2D por cento, segundo adureza do trabcNho-Os anosque se contam segregados e aimpossibilidade niveladora doEstatuto do Funcionário - Apro-veitar agora, que tudo está a

favor

étywMagsLm ík attii$ (Pwitiãiatw

A Câmara vai receber um projeto que oferece algumasvantagens ao pessoal dos faróis. Nele há uma conta arbi-traria, que valor de homem não se traduz em cifras, nemdinheiro paga sofrimento. Essa é, porém, a única formarle amparar quem se resigna a ficar nas ilhas, nos cabos,nns balisamentos, demonstrando pàlidamente que a gented- terra ainda agradece o seu sacrificio. O que o projetopede é um minimo considerado necessário para que nãohn}a tantas doenças ceifando vidas nos faróis, os filhosdos faroleiros possam alimentar-se, talvez esses meninosconsigam ficar na cidade, quando chegar o tcniDo deescola, preocupação máxima dos pais segregados,

Percentagens

NA TORRE

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vel na própria defesa da segu-rança do pessoal que habita osítio. Na verdade, portanto, nãopode ser considerado como tra-balho apenas o quarto noturno,que tôda a faina diurna exigeesforço árduo e permanente.

Domingos, Férias,feriados

Contem-se os domingos. Sâo52 dias por ano. Se, em lugar<te não tomar conhecimento doserviço ¦prestado nesses dias, oDasp e o Congresso atribuíssema esses dias contagem dobrada,acrescer-se-iam 104 dias ao anofuncional do far oleiro. __o fimde vinte e cinco anos, estariamsomados 2.600 dias, ou sejacerca de sete anos mais gueQualquer burocrata cômòãamen-te instalado em seu "bureau"na Esplanada do Castelo.

Os feriados e pontos faculta-tivos, que não existem para osfaroleiros, de vez que a rotaçãoda terra, o- surpresas do mare o tráfego de navios nâo seorienta pelos calendários, maspela necessidade, bastam paracompletar, em viitte e cincoanos, os trinta e cinco exigidos,sem contar as compensações detrabalho noturno, os préstimosdos filhos, a ajuda da mulher,que o Estado não paga.

E não há féi-ias ampliadas,a tranqüilidade vece ss áriaquando costeia o pais.

Está igualmente ->o relatórioesta edificante comparação: "OBrasil conta apenas com 247faróis e faroleies e nma costad-e quatro mil milhas. Desses

Entusiasmo Pelo Empreendimento — Festejos Populares — Home-

nagens ao Ministro da Viação e ao Diretor da Central — Melho-

ria Dos Transportes — Os Discursos

v*•'-,^^fcV-<«tt?TB^yKJLs8B_gj! ^*l|^^B|^^_Bi^^BWIMHKs£i$8^l^^^[^^^^lMI^^B__-i_-Í---j_l^---t---_-- .ffiJMÉtt§-__-W__-r'^

O coronel Eurico de Souza Gomes, diretor da Central, quando em São Mateus falava sSbre minauguração do novo trecho eletrificado

Par*, escalonar vantagens,ronficlernm-se três tipos de ser-viço: nos faróis árduos, nos decabos, nos balisamentos. Parao5 primeiros, pede a Diretoriade Hidrografia e Navegação40". adicionais: para os segun-dos, 30'".-; para os últimos, 20%.

Em dinheiro, i-sso representamuito pouco. O número de fa--oleiros, que até bem poucotempo era de 150, agora foi au-montado para 300 e ainda émuito precário, porque nêase-(--viço a palavra falta aindaaparece com uma freqüênciaalarmante.

Extranumeráriose Titulados

iIngressam os faroleiros em

!"i*t*iço como extranumerários,ganhando Cr$ 720,00 mensais.Depois de oito ou dez anos deserviço conseguem a. efetiva-çrto. com o mesmo vencimento,mu.* cnm a vantagem de mudaium número por uma letra, nosquadros do Dasp. Então, come-çorii o jiio carreira, que iráterminar na letra "I", máximo« -m_ a classe pode aspirar.

Os faróis árduos, em cujoserviço terá o pessoal direito àprati/icação de 40 %, são emmi!..™ reduzido, pois o mime-ro tntal de faróis da costa èpor ..( in esmo reduzido. Sâo eleso Aa Ponta do Bot, em SâoPaulo; o rie At.roZ.to.., na Bahia;o d* Mostardas, no Rio Grandeí- Sul; o dc Solidão, no RioGrande do Sul; ainda no RioG-ande rio Sul o de CristóvãoPrrvira e o de Capão da Mar-ca. o tle Calcanhar, no RioGrande do Norte; o de Arvo-

Entregaimediata!

redo, em Santa Catarina; cs deSão João e de Itacolomi. noMaranhão; e o de FernandoNoronha.

O reconhecimentoO próprio Congresso jft reco-

nheceu a necessidade de atrl-buir-se a esses serviços 'ima re-

O anteprojeto está pronto e caminha pelas repartições. Tal-vez não chegue este ano ao Congresso. __' preciso, porem, queos congressistas não percam a lembrança de que em todas as faróis muitos

"são do"tempo"do

torres de faróis do país se abrigam esperanças que cumpre Império e necessitam urgentenão destruir.

achou que o caso era de lei au-tònoma. O anteprojeto já deveestar elaborado no Departa-mento dc Sinalização Náutica,será encaminhado — se aindanão o foi — pela Diretoria deHidrografia e Navegação à Di-retoria do Pessoal do Ministé-

PRISIONEIRO

para atingir a um grau satis-tatório de eficiência e para queconsiga assegurar à navegaçãodos faroleiros, que .são civis, emrelação aos suboficials e sargen-tos que lhes fazem companhia.

Não obstante, durante a guer-ra provaram os faroleiros o seudevotamento realizando fite tra-balhos tipicamente militares. c!evigilância Inclusive. A naturezamesmo de suas funções 6 depermanente interesse da defesanacional e foi um erro ter oEstatuto dos Funcionários Pú-bllcos, ao ser decretado, inclui-do os faroleiros entre os sim-pies funcionários civis, sem ne-nhuma discriminação.

AposentadoriaNão apenas quanto aos ven-

cimentos se realça a diferença:os faroleiros não têm nenhumavantagem no computo de tempode serviço para aposentadoria,submetendo-se à regra geraldos trinta e cinco anos

' e omesmo limite de idade estabe-

tecido para as carreiras buro-cráticas. Não contam, comoacontece com os militares, tem-po adicional por servir nos pe-rigosos postos em que servem.Não dispõem, como o Estadoobriga para os trabalhadoresnas empresas privadas, de le-gislação que os premele com-pensando insalubridade, traba-lho noturno e horários prorro-gados.

HoráriosNflo se considerou, nessa equl-

paração simplista, nem o as-pecto dramático da vida nosfaróis, nem mesmo um cálculoaritmético deixando de olhar asdemais contingências da pro-fi.ssflo.

O farolelro nflo tem, pratica-mente, horário de trabalho, ln-.umbc-lhe dar um quarto de ser-.Iço, à. noite, no farol, sem per-

, ... . ceber vantagem dc trabalho *.io-Em paga de tudo, o extranumerario percebe a remuneração turno. Poc*erá èsse piantâ0 d„.mensal de Cr$ 1.720,00 e o direito de, após 8 on dez anos rar três, quatro ou seis horas

quadro. Será então um farol eiro

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.'-^^B BHH88^^_--S^^Í_--»---^T^^g^^^^^^^^^T^g^g^.>j^'y-^jfl B^araW

A Central do Brasil inau-gurou sábado último o novotrecho eletrificado da Linha Au-xlliar, efetuado entre as esta-ções de São João de Meriti eSão Mateus, no vizinho Estadodo Rio de Janeiro. Esse melho-ramento, que beneficia às ati-

ciedade local lhes ofereceu umamesa de doces. Em regozijo aograto acontecimento discursa-ram vários oradores, referindo-se à importância do novo tre-cho eletrificado, expressandoseu reconhecimento aos benefí-

! cios já alcançados durante a

seguindo, acentuou qp» a Oen-cral do Brasil tem tato e can-tinuará a ter todo o sem apoão.porque a atual A_rr_in_síTaçS»da Estrada vem conrespondendoao que dela seaipre esperou ogoverno. Ao fi__i-___r, o enge-nheiro Álvaro de Souza lima.

HALDA.escrever com¦na , de pren-.io sueca noimínimos detailics!

a m.quin. dt'toque de plu-

Somente HALDA«une todas estas c-iracterísticu t

de serviço, entrar para oclasse "F", com direito de acesso até "/". Conseguindo viver35 anos nessa lida, poderá aposentar-se. Triste perspectiva!

49 rolamentos suecosBarrasli para aceleração dos típoi

Mgulidor de toque com 6 graduações. A,r '•trde que descansa a vista*P**scn**ntes e assistência técnican,-i principais cidades do Brasil.

mELi>fiSnitad» nt Suma j..... 1892

muneração especial, quandoaprovou o Código de Venclmen-tos e Vantagens dos militares.

Hoje, o que se observa è amals chocante disparidade dctratamento para igual trabalhoentre civis e militares e não háInteligência capaz de compreen-dê-la. Onde quer que haja umnguarniçao militar, para os .ser-viços de telegrafia e rádio, vc-rifica-se a humilhante posiçãocomo as de professores, nemmesmo ferias dc espécie algu-ma, em muitos casos, faltandodinheiro para o homem abnn-donar o farol e ir gastar dia-rias em hotel da cidade.

Os 25 anosJá de uma feita, quase os

faroleiros obtém a redução doI seu tempo de serviço para 25anos. O Congresso aprovou, opresidente (na administraçãopassada) vetou. E vetou brm.porque a vantagem se estendianão somente aos faroleiros, mas

i a toda uma enorme lista de> servidores, cujos casos precisa-I riam de ser estudados separa-I damente.

Incluiam-se na lei da apo-senta doria com 25 anos de ser-viço os RUardas-civis, os guar-das aduaneiros, os funcionáriosdo Serviço de Febre Amarelae rio Serviço Nacional de Ma-lária.

Estatuto ou leiseparada

asas -ios seuscom Halda

dedos

1

Agora a Marinha pediu a in-clusão das vantagens dc grati-ficacôes c redução do tempo deaposentadoria e dc idade má-xima para o serviço, de formaque se inserissem no projeto do

i Estatuto dos Funcionários -os .I dispositivos competentes. O Dn»» jú-iiv--. j»

rio da Marinha e seguira seulongo trajeto para a Câmarados Deputados, com mensagemdo Presidente da República, amenos que os doutores da bu-rocracia julguem necessário se-parar as gratificações da apo-sentadoria. ou algum outro de-talhe semelhante, que o pes-soai da Marinha, preocupadoem resolver o mais ràpidamcn-te possivel a questão, não tc-nha atendido a todas as mi-núcias do sistema civil nacio-nal, tão preiensiost \j suasfórmulas.

Dinheiro não faltaEssa é nma providência pri-

meira. porque a Marinha tem.muitos queixas para fazer sôbrefaróis e as tem feito anunlmen-te, amortalhaneto-as no papel dorelatórios e mais relatórios con-tra a penúria em qup vive ".contra o desvio das verbas quede direito são suas

No relatório de 1950, cue foio último, existe um cráficoilustrando os pedidos de verba,aliás reivindicação legitima doque se arrecada no imposto dofaróis, mas nâo se tf-nprega embenefício da sinalização dacosta.

Dêsse gráfico se verifica: oimposto de faróis, arrecadado,em média desde 1944, dariapara ft Marinha adquirir 14 fa-róis tipo Albardão dos maisdespendiososi; ou F.00 "jecps"para expeücõps topográficas:viu dois navios hidrográficos:ou vinte embarcações balizado-ras; ou fi00 boias dc luz; ou.00 casas para faroleiros.

contínuas, cada noite, segundohaja quatro, três ou dois faro-leiros na lotação.

Dc dia, é a adminlstraçSo dasede, o cuidado com os apare-lhos de sinalização, os peque-nos reparos, o zelo com o pn-trimônio do farol, lmpresclndl-

mente de obras. O numero exis-tente è insignificante, compa-ranão-se com o dos serviços si-milares de outros paises: Esta-dos Unidos da América do Nor-te. 9.772; Inglaterra, 2.725;França (.sem as colônias) 700;Espanha ísem as colônias) 436;Portugal (.sem as colônias) 123;Portugal, com as colônias, 424;Suécia, 3.575.

Salvo os Estados Unidos, ototal de milhas da costa e dosrios navegáveis do Brasil supe-ra o de todos os paises dessalista.

MelhoriasE' preciso fazer agora — ex-

clamaram os faroleiros de quemcolhemos informações -para es-tas reportagens.

Agora, dizem, porque nuncahouve uma soma de circunstftn-elas favoráveis, ,na Marinha,igual a esta. Eles'são unânimesem proclamar que com o co-mandante Nazareth no D. S. N.e o almirante Antônio Guima-rães na Diretoria de Hidrogra-fia, tendo o almirante RenatoGuillobel no Ministério, estáorganizada uma equipe capazde defender os seus interesses,intransigentemente sempre queeles coincidam com o interessedo pais.

Para Sles, êst« é um momen-to a mais de esperança numaredenção do esquecimento emque têm vivido.

Depois da guerra, com oexemplo desta (o serviço de si-nalização paralisou-se por fal-ta de recursos, perderam-secinco faróis por falta de con-servaçáo, muitos outros fica-ram em minas), alertou-semaior cuidado rara preservar-se o serviço de vigilância e deorientação dos uavios, essencialá segurança e ao abasteclmen-to do cais. A situação do pes-soai melhorou oastante no quediz resp.lto a acomodações,construindo-se casas decentes,confortáveis uté.

De que muita coisa ficou porfazer, todavia, é prova o fatode haver-se destinado apenasuma verba oe um milhão e meiode cruzeiros para reparos, quan-do se previa uma i;ecessidademinima de vinte e dois milhões.

E paru atender à assistênciamédica de 3»HJ faroleiros e 140marinheiros, motoristas, patrõese suas famílias, á D. H. N. dis-punha de apenas CrS 40.000,00.

jjjSS - ^Jii|jÜI*Kagq»M sííSHIIk.

ministro da Viação, engenheiro Souza Lima, quando cortava a fita si**t_c._--i. em SSo JoSo dêMeriti, vendo-se o coronel Eurico ãe Souza Gomes, diretor da Central, e outras atetorídadm

vidades econômicas das citadaslocalidades, faz parte do pro-grama que o coronel Eurico deSouza Gomes iniciou ao assumira direção da principal ferroviado país, ocasião em que prome-teu prosseguir com os trabalhosde eletrificação, ligando o maiornumero de localidades ao Dis-trito Federal, dando maior con-fôrto aos passageiros e aumen-tando a capacidade de trans-portes da Central.

Inauguração Festiva

A solenidade inaugural do no-vo trecho eletrificado foi presi-

gestão do atual presidente daRepública e confiança à gestãodo coronel Eurico de Souza Go-mes, diretor da Central. Osoradores, jornalista Raul Car-doso, em nome da população lo-cal, e prefeito Plácido Figuei-redo, em nome de seus munici-pes, focalizaram os trabalhosrealizados e os benefícios quetrarflo aos habitantes do novotrecho eletrificado.

Discurso do Diretor daCentral

Em resposta às saudações dosoradores, o coronel Eurico de

em nome do presidente ds Be-pública, e no «eu p_.rT.t_ soma,congratu_3U-se com oe habitan-tes das localidades, beneficia-dos com o melbciantento pro-duzido pela admiiüstração docoronel Eurico tíe Souza Go-mes.

Parada Intermediária

Pouco depois de deixar SS»João de Meriti. spes ter o ml-nistro da Viação efetuado o oor-te da fita simbólica, um grupode moradores da sr.".;ra paradaBelfort. portando uma bandeiranacional, fêz parar o tran, e

Perdido tios assuntosFarol e faroleiro são um complexo de analise dificll, tanto

se sintetizaram na mesma vida, cada fato da vida de um serefletindo na vida de outro. Por isso mesmo, no comentário dasvicissituc.es do faroleiro é todo o conjunto que se "nvolve edesvia a atenção do objetivo imediato, ao qual cumpre voltar,para que igualmente nâo se perca na memória daqueles a quemse dirige este apelo em forma de reportagem.

Ilha Rasa está ali, o cfois passos. E' um mirante onde aesta hora possivelmente estarão o Benedito e o Sebastião, osdois faroleiros extranumerários a mil e setecentos cruzeiros pormôs. olhando a cidade que rasteia perto, o mundo impossívelonde há deputados, senadores, funcionários, governo. Dias intei-ros tém fixado seu pensamento num socorro que pode vir dessespoderosos cidadãos.

Eles pedem muito pouco: atendei-on.

Aspecto da antiga parada ãe Belfort, conservada a pedido de teus laboriosos hebüar.tea

FAINA

i^^J-^^^^^___Í^_*_8__^__^^^_i^^^-f!PSib' %e^l iÍ__!^i»iíPi«ÉÉlü

IH_-_MBIff-r i 2 V ''^-TBM^MlTmnffff **¦'¦: *4W.»' JâuraM

i i HHi .vrfimir^Tl^--n ra.Wírt^vY*SiiijIrgência

Tudo isso falta. F. ainda ea-rece o Departamento dc Sina-

»•**__•_- «meU*-_» •**..¦-:;

De noite, o quarto de vigilância. De dia, todo serviço que arida na ilha exige. Sebastião e Benedito, os dois faroleiros

dida pelo ministro Souza Lim.*..titular da Viação. que para aliviajou cm trem especial, acom-panhado do coronel Eurico deSouza Gomes, diretor da Estra-da de Ferro Central do Brasil.e de grande comitiva integrada

j de engenheiros, chefes de servi-ço da Estrada. Jornalistas e'< convidados. Em São João deMeriti. sob entusiásticos aplau-sos de grande massa popular, o

I ministro Souza Lima cortou ajflta .simbólica, dando por inau-jgurado o novo trecho. Durante

o ato inaugural o povo pror-romncu rm vivas ao presidenteda República, ao ministro daViação c ao diretor Souza Go-mes. manifestando a satisfaçãonelo importante melhoramento.Em seguida, o comboio especialdirigiu-se, em marcha lenta,para São Mateus, onde a exem-pio do que ocorreu err Sáo Joãode Meriti. as autoridades e co-mitiva foram recebidas sob ca-loroso entusiasmo popular. O

; ministro Souza Tima e o coronel\ Souza Goníes. e o prefeito doI município, professor Plácido dei Figueiredo, dirigiram-se a um

um dos manifestantes solicitouao diretor da Ceníial do Brasilo restabelecimento da antigaparada. O ct-ronel Eurico deSouza Gomes, falando poucodepois em São M-.:,..-». r.ssal-tou que embora Bão interessas-se à Central, sena efetivada amedida pleiteada pe*a popula-ção laboricss*- -íe Belíon. quodessa forma ficaria perfeita-mente capacitada de ave o ape-lo feito ao presidente da Repú-blica fora prontamente atendi-

Souza Gomes fêz um retrospec-to das atividades que a Centralvem desenvolvendo em prol damelhoria de seus transportes, e,entre outras coisas disse: "aCentral do Brasil é um pátri-monto do povo. a quem a admi-nistração da Estrada tem pres-tado e prestará sempre contas.E acrescentou: — É-me grato.muito grato mesmo, assim memanifestar, tanto mals que essepropósito é menos do diretor daEstrada que do próprio presi-dente Getulio Vargas. A eletri- I do. E. sôbrè o -Assunto, disse: —ficação prosseguirá tão depressa j -No governo tío presidente Ge-tenha a Central recursos para i túlio Vargas nechum inte*--_ss

Sob as esrcntiaess rr. .r.*.f. *-taçces de simpatia e apreço dopovo tíe São Mate-^s. ao presa-

j _. i ic.iiu comi* í. vuixi^jiixiuu u 4uc i OÇHtÇ CI3 E&BOUQOCS -? SS a-lt-OTl—auxiliares, da o um exemplo, desembarcando os suprimentos into eEpec.a]mentc prcT,ara-j prometera, mesmo em face das ! dades. regre-w» a cc_n_*iva, ii

chegados paro a população da Rasa. |ao uara <„ festejos, e onde a so- .dificuldades aue enfrenta. Proa- i 17 Heraa.

realizá-la. Ê o que pretende ogoverno fazer e o fará, se Deuso permitir".

A Palavra do Ministro daViação

Encerrando as festividades desábado em São Matei , de gran-de significação para a economiado município de São Jcão deMeriti, o ministro Souza Limadeclarou que ao levar o tremelétrico a São Mateus, o Go-vêrno estava cumprindo o que

do povo deixará de ser atendi-do". Fin-_t---*.ntío. reporta-se aosentimento cívico e _ confian-ça demonstrada pelo povo deBelfort. ao emp-icl-ar a Ban-deira. símbolo da Pátria, numareivindicação Justa e edificantede pat-io_-3_-o.

O Regresso

JL.

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•K 'I Ill

6 — DIÁRIO CARIOCA, 30 de ÒirfuEro de 195) NUM «GARDEN PARTY»

ARTES""NOTAS DIVERSAS

ANTÔNIO BBNTOOs defensores da arte realis-

ta ficaram meio desapontadoscom o papel secundário desem-penhado pelos pintores dessacorrente na I Bienal de SãoPaulo. O italiano Gotuso man-dou dois quadros, um dos quais

.: baixo de medíocre. E' o estu-.do de um trabalhador com a

i pá nas costas, tela destituída dequalquer significação plásticaou pictorica. O próprio Pignon,embora ganhando o 3.° prêmiode pintura da seção interna-cional, também não se impôs.Forigeron não apareceu na Bie-nal brasileira, o que não deixade ser lamentável, sobretudo

para os que de longe dizem maravilhas de «ua rrte.* * *

Eric Newton, crítico de arte do "Sonday Times" • do "Man-chester Guardian", fará amanhã, às 18 horas, uma conferênciana Sociedade Brasileira de Cultura Inglesa, sob o tema "Con-

PassatempoDlreçSo de HÔNEpA

PALAVRAS CRUZADASDe Baldan — Rio.

HORIZONTAIS E VERTICAIS

mmmmmm .Iü.'14-.í-íí::.MsÈm, í-

1 -i ' b i_r -|-t-4--hII ! I. [\ I

Hi

liDeito no chão. 3 — Jogar, atirar4 Espécie de peixe do mar •— Iluatre casa de castela, (pi.).

Dicionários consultados: Peq. Dlc.Brás. da Llngva Portuguesa e S. da

Vmpõron7Briti*sh"Painting and Sculpture". O delegado brita- r°.nns«V0 do passatempo anterior,nico Junto à I Bienal de São Paulo é distraidissimo pelo que SoiuçSo do PASSATEMPO anterior,contam os seus colegas dc júri. Às vezes, esquecia-se das de- Ac Ba Som Sal, Socar. Roi.cisões tomadas, vontando a votar em nomes que êle próprio Camai. Bar. Sai Al. Ro.havia eliminado. E fazia-o com a maior íleugma, para deses- verticaispero de seus colegas latinos. .' As. CoJ. far. Al. Morar. Salas.

— E' um homem surpreendente, pelos seus votos, o inglês Com^cai.jBa.^.u>.Eric Newton — dizia-nos, após as decisões finais, o argentinoRoméro Brest".. Freqüentemente, divertimo-nos com suas dis-trações e seus sufrágios inesperados".

E* possivel que apenas uma seleção dos trabalhos da I Bie-nal de São Paulo seja mostrada ao Rio, em janeiro de 1952, poisnáo existe aqui local adequado para apresentar todo o conjuntodos trabalhos agora expostos no Pavilhão da Esplanada doTrianon.

O sr. Francisco Matarazzo Sobrinho e a Sra. Yolanda Pen-teado Matarazzo estão interessados em trazer até aqui pelo me-nos uma parte da grande exposição.

Infelizmente o Museu de Arte Moderna do Rio nfio dispõede recursos para tentar a empresa. ' '

EXPOSIÇÃO ISMAILOVITCH — ~* '. ~~"MARIA MARGARIDA

Constando de 152 telas, será lnau-gurada no próximo dia 5 de no-

„ . A sra. Horacio Milliet e a senhorita Vera Tavares quando presentes a um garden parly1 — Nome próprio masculino, a s-rt ._• t n-V-ll cniioD i i

Iniciaremos no próximo domingo onosso segundo torneio de PalavrasCruzadas.

Toda correspondência e colaboraçãopara esta seção deverão ser cndere-çadas ao RONEGA. — DIÁRIO CA-RIOCA — Av. Pres. Vargas, 196B.— D. F.

O DIA ASTROLOGICO

no auditório da AssociaçSo Brasilei-ra de Imprensa, um recital da can-

tora Leticla de Figueiredo, pro-vembro, no Assírio, a exposição de movido pela Associação Artísticapintura dos artistas Dimitry Ismai- Mathilde Bailly. O programa é in-lovitch • Maria Margarida. tegrado por obras dc Joaquim Nin,

A mostra se divide em quatro Schubcrt, Hrahms, Ornara, Respi-lérlei, sendo duas de Maria Mar-garida e duas de Ismailovltch, Inti-tulando-se, respectivamente: "Flgu-ras', "Série Dubussy", "Retratos",e "Série do Jardim Botânico".

CARLOS GOMES

ENTRE 21 DE JANEIRO18 DE FEVEREIRO

Inquietude, apreensõeg e afliçóespor causa de parentes e amigos9, 10 e 16; 36, 46 e 52. (horase números).

ENTRE 19 DE FEVEREIRO K20 DE MARCO:

Dia de grande chance em ne-gocios novos e relativos às casas,terras, minas e construções. 13,15 e 17; 31, 51 e 71. (horas e nu-meros). ..__ _

ENTRE 21 DE MAKCO E10 DF ABRIU-

Manha de dificuldades. A tarde

(Foto da Revista SOMBRA).

TEATRO

PROGRAMAS E ESTRÉIASEmbora ae aproxime o Terio,

quando o movimento dos palcos de-cresce sensivelmente, nossas casas deespetáculo continuam a atrair gran-de público. Pode-se afirmar mes-mo que hà multo não temos umíim de ano com tantos sucessos emcartaz, dlstlngulndo-se, nesse ou na-quele gênero, por, valores lncontes-távcls.

O maior espetáculo do momentoé. sem dúvida. "Massacre", peça deEmmanuel Robles, encenada pelaequipe de Graça Melo no Regina.Alguns atores experimentados — opróprio Graça, Mario Braslnl, CarlosCouto e Labanca — e sete estreantes,entre os quais se destacam EduardoGarcez, Maurício Sherman, Gllda

Nery e Haidéla do Rego Barros, compóem um elenco multo homogêneo,que" consegue excelente rendimento sob segura e eílclente dlreçfto.

Outro espetáculo de grandes méritos: "Flagrantes do Rio", três peças

SOCIEDADE

DEBUTANTES DA PAMPVlfíÁ(D

JACINTO DE THORMESQuando o "Trem da Aleert»»

chegou a Belc Horizonte d.pois ae uma boa e calma \Sgem, bem dormida e musie.da, tivemos a surpresa de _,'rificar que, além do Chefe aCerimonial do Palácio da Ll"berdade, das senhoras patroí!nadoras da festa de caridadede uma pequena multidão fl!curiosos, mais ninguém nos „perava. Fiquei surpreso de n?ver um fotógrafo, um reP0-'presente, uma vez que os jí.nais de Minas estampavam ..primeira página o assunto flbaile das debutantes. Logo dpois, eu soube que o cubai,

de tudo fora uma informação errada que apontava o carne!.le aviação como o local da nossa chegada. Lá estavam mais flquinze jornalistas esperando o avião que era um trem" aCentral. a

Com a clássica hospitalidade mineira, fomos todos recebidoe começamos a perceber «íie éramos alvos de uma curiosidaflsem igual. A Sra. Jorge Guinle, por exemplo, que é norte-americana, chamava a atenção pela sua beleza muito grande nj

Ifil

ORFEÃOSob a direção da professora Hylds.

HOJE, 30 — Lua Nova, às 11horas, e 5 minutos. Pode viajar,fazer mudança e ativar negócios.

ghl Nepomuceno. Enio de Freitas ACENTECERA' HOJE AO LEITORCastro. Raphael Batista e Villa Lo- «w"""y^ ...bos. Colaborará a pianista LeonoraGondim.

SOBRE ARTE INFANTILSerá no próximo dia 1.° de novem-

bro, no auditório do Ministério da

As possibilidades felizes ou nâode hoje, para todos os leitores, com Probabilidades de sucessohoras e números favoráveis sâo todos os empreendimentos princitranscritas abaixo, para os nas- palmente nas atividades artística?

3, 4 e 20; 12, 22 c 38. (horas e nu

do Nascimento • Silva, o Orfeão EdM5aSa0'1 a , f»nf?S*n&i,,..'nC5S"Carlos Gomes, Integrado por alunos Panhada de projeção ,de Augu«to Ro-do Instituto de EducaçSoVreallzará drigues sobre a Arte 'Infantil, comoum concerto no Teatro Municipal, Parte da Exposição que ali temno próximo sábado, ás 17 horas. WSer.O programa inclui páginas de Bach,

cidos:ENTRE S2 DE DEZEMBRO

E 20 DE JANEIRO:

Novos empreendimentos e reso-luções benéficas, 5, 6 e 7; 22, 33e 34. (horas e números).

_,„ -wr wv T» J~t ManhS de contrnrieaacies e sau- £«~.

~ • - e récordes de brílheterla com "Surpresas de uma noiteEu Sou Um Homem Preparado! fi£>™^?^$,V£ 2v«.S£?55s^S *lent0 por Paul° P6rt0' Edmund°

Virgílio Ferreira é dos quecrêem que ter nome Igual a ummorto ilustre quer dizer queeles, também, sáo ilustres. Por-que'êle é Virgílio não consen- ^^^^m^Uca.^. Telte, em casa, que alguém o con- ^ 44 e45V (horas e números).tradlga. Quer dar sempre a „,........,,„~última palavra sobre qualquerdúvida ou problema. Êle é o

Beethoven, Chopin, Massenet, Men- H/fâlWIA irCPDPVIT •delssohn, Adam, Nepomuceno, R. IH/UNIA EiOK,S\,Kx V JU .M. Gonçalves, Lorenzo Fernandez,Vicente Fitlpaldi, Vieira Brandão,Zeca Ivo Armando Lessa e SilvioSalema, Ernani Braga e Villa Lo-boi. A entrada será franca.

BOLSAS DE ESTUDOEncontram-se abertas, na sede da

PRO ARTE, à rua México 74, sala801, telefone 22-1076, as inscriçõespara bolsas de estudo de todas àsmatérias, para estudantes do IIÍCURSO INTERNACIONAL DE Fí-RIAS PRO ARTE, a ser realizado de5 de janeiro a 15 de fevereiro de1H1, a* cidade de Teresópolls.A DI8PEDIDA DE BACKHAU8S

Ne dia 8 de novembro, As 21 horaano Teatro Municipal, realiza-se ' orecital de despedida de WilhelmBaekhaus, que termina afora a suatournée sul-americana e que, antesde retomar à Europa, vai st des-pedir do nosso público.

»eeS>òvenfBTr"s autores queU«ncon- Çoea do marido. Virgílio sofre com a ousadia da mulher e coe-trem no mestre o intérprete ideal, rente com a opinião que sustenta sobre a capacidade e o lugar

INFORMAÇÕES, todos os dias, na das damas na sociedade e na familia, quando ele vê quc não™».*?éx,co •"*• Ml* Wl, telefono tem maig argumento para derrubar a lógica simples da cs-

posa solta a clássica frase dos Incompetentes e dos derrotados:"olha mulher, eu sou um homem preparado, culto e você quesó fez o ginásio n&o vai pretender que pode me dar lições".Chega então a ves do sangue ferver nas velas da senhora Fer-reira e como a Intrépida Garibaldi ela pega da pena, molha notintelro e nos escreve: "os homens s&o uns pretenciosos e achamque só eles têm capacidade para ver e compreender as coisas.Sou mulher mas tenho opinião e sustento a minha opiniãomesmo contra o meu marido, A senhora acha que faço mal,ou concorda comigo ?"

Grande mal você já fes indAmlta Anita, foi dc casar comum homem preparado, o que me faz duvidar da firmeza desuas opiniões. Minha cara, seu marido é do gênero dc pessoas"você sabe com quem está falando?" e estas pessoas preten-ciosas, superficiais, vazias, tolas, incapazes e... são reconhe-eiveis a quilômetros de distância. São Intoleráveis a quilo-metros de distância. Como é que uma mulher de opinião, cha-mada Anita, foi casar com um especimem deste ?

Já que fex a tolice, minha filha, mantenha a sua palavra

será melhor. 17, 10 e 19, 80 ai gm um ^ dc SUvelra SRmpai0, representadas pelo autor, por Nancy

82 ^°ra|Jf ^í™^0 arril Wanderley. uma excepcional revelação, por Flavio Cordeiro e NelsonENTRE 21 DE ABRIL Oarnelro/n0

palco do Alvorada. Um texto saboroso, cuia últimaL.I.j j.l' ^„m«iin= comédia "Trlanculo escoleno". tem acabamento admirável, e um de-

çC?faSicall B e6 7;Tí\l «mpmho Sé 4tgn« resultados fazem um espetáculo de agrado certo

'U %™eEn21%ESMAIO PRrEm Copacabana, ha ainda duas outras comédias que fazem carreira

21 DE JUNHO de êxito: "A poltrona 47". pela Cia. de Mme. Morlneau. no Copacaba-Z' cm na c "Dlabino de Silas", pela Cia. Blbl Ferreira, no Follies. Naprimeira, nssinalam-se, além do trabalho da grande atriz, os de BeylaGennnucr e Jardel Jercolis Filho. Na segunda, tima criação divertidade Blbl, e mais Samarltana Santos, atriz de multo valor.

Reabrindo o Teatrinho de Bolso, Zaquia Jorge apresenta 'A mulherdespida". Vaudevllle que tem uma interpretação elogiavel de Oswaldo

E no Jardel. estreara, amanha, a revista "Figurinha difícil", deGevsH Boscoll e Vâo Gôgo, com o elenco de Cole. Êste novo programadarA à Zona Sul o mesmo número de espetáculos encenados no Centro.

Na Cinelãndia, Jayme Costa encerrou, domingo, sua temporada noGlória, devendo estrear, no dia 1.°. no grande auditório da CulturaArtística, em SSo Paulo. No Serrador, Procopio Ferreira dá nova ré-

prl«e- "Um beijo na face", antigo sucesso de seu repertório. E, no

meros).ENTRE 22 DE JUNHO E

22 DE JULHO:Possibilidades de grandes suces-

bos, lucros, elevação e triunfo. 1,2, e 8; 10, 20 e 44. (horas e nu-meros).

ENTRE 23 DE JULHO E23 DE AGOSTO

seu tipo alto (1.76cm), loura e alegre. Também o popular S-SMário Reis, figura conhecida em Minas, via-se cercado --'ruas por admiradores que pediam autógrafos a todo o instantNosso primeiro acontecimento foi o "cock-tail" oferecWpelo casal Mendes de Souza, ela uma das senhoras elegantes dBelo Horizonte. Esse foi um acontecimento animadíssimo u»vez que todas as festas mineiras são providas de música p cações. Encontramos então o Governador e a Sra. Juscelino Rubi*tschek e verificamos que, sobretudo êle, é de uma alegria eduma espontaneidade absolutas, armas prováveis da sua iinnilaridade. Cantamos todos juntos de uma maneira informalmineira, e verificamos que a canção "Peixe vivo nágua fria'éa preferida de todos (e passou a ser a nossa também) iv'Asive na versão política que muito nos agradou. Estamos »»'tumados a quase diariamente participar de "cock-tails" calmofrios, elegantes e bebiveis. Bate-se papo. apresenta-se euraprimentos, fica-se de pé e, depois, parte-se para uma "Boite"™outro lugar noturno à procura de diversão. Em Minas a divo?são está ali mesmo. Aonde houver música há alegria e «'disso que nós precisávamos. a

Naquela noite mesmo teríamos o grande acontecimentobaile das debutantes. O diretor da Rádio Nacional Sr VilCosta e o Diretor da Rádio Mayrink Veiga, Sr. Gilson ÃnwTo Major Cortes, do tráfego e senhoras, também estavam naro acontecimento. O Sr. Dickson Donnonlley, da revista Bmw-icana "Vision", estava munido de fotógrafo em cores e » Svista "Sombra", patrocinadora dos bailes de debutantes no Eem São Paulo e em Belo Horizonte, enviara o fotógrafo Ca*-!™ja de fama internacional. O ensaio que a ssenhoras fizeram ná™ajustar os seus passos ao desfile oue apresentaram rnmodelos d aFábrica Bangu, foi assistido por centenas de ne««.que, do lado de fora das paredes de vidro da "Casa do Baiv-ou nos barcos do lago da Pampulha. tudo faziam para nâo n«der a antecipação do que seria certamente o acontecimentociai mais notável de Belo Horizonte. «"uecimento so-

Falaremos amanhS sobre o baile.

REGISTRO SOCIAL

Lopes, Ribeiro Fortes, e outros.Duas revistas disputam a primazia na Praça Tiradentes: Eu quero

^nssarlcá" no Recreio, com um elenco em que sobressaem Oscarlto.confecções e Mara Rubla, Virgínia Lane e a bailarina Marina, e "Balança mas náo

lucros imnre- cai"! no Carlos Gomes" pela Ota. Eros Volusla-Mesqultlnha. reforçada

tarde será de alguma pelo' cômico Maddalena e Maria Luiza Landln. que estréia hoje no

Bl e 90. (horas e números).ENTRE 24 DE AGOSTO E

22 DE SETEMBROHabilidade nas confecções e

probabilidades de lucros imprevistos,

que sabe, o que tem experiên-cia de tudo e sobretudo êlepensa que a mulher só podepensar como êle. Acontece noentanto, exatamente o contra-rio. A senhora Anita Ferreirapensa com a cabeça dela demaneira que quase sempreestá contradizendo as afirma-

O próximo espetáculo, que envolve enorme curiosidade, é "Tessa ,de Cirandou*, que Nlcette Bruno e seus artistas lnterpretarço no Teatroportátil de Alumínio, a ser Instalado em local no centro da cidade.E fala-se quii"companhia encabeçada por Elvira Paga e Walter D'Avila

ocupará o Carlos Gomes, logo se encerre a temporada da atual empresa.No gênero infantil, onde. desperta muito Interesse "Slmblta e o

ArJln" no Alvorada, e "O casaco encantado", no Regina, pois o circo,- ux, rtüvr........w. SSSSSTlSS ocupará o Jardel. espera-se a próxima estréia de Plnocchlo

Versatilidade e trama de iniml- £*£,, Fraga, peça a ser encenada pela empresa Osey Bertuccl, sob »

ENTRE 23 DE SETEMBROE 20 DE OUTUBRO:

Perigo durante a tarde: ou pe-quenos prejuízos. 10, 11 e 12; 55,56 e 57. (horas e números).

ENTRE 21 DE OUTUBRO E22 DE NOVEMBRO

gos secretos. 7, IG e 19; 33, 34 e 45(horas e números).

ENTRE 23 DE NOVEMBROE 21 DE DEZEMBRO:

Mau dia para viagens marítimas

dlrcçáo de Cuca.

s encetar negócios. 7. 8 e 9; 16. 17e 19. (horas e números).

MIRAKOFE.

1-1078.HOJI, LITICIA DI FIGUEIREDO

NA A. B. I.ReillM-ae is 11 horas de amanhi

NO MUNICIPALAmanha, às 17 horas, cm prosse-

gulm?nto ao programa da RecrcaçSoPopular da Prefeitura, "Deus lhepague", de .Toiacy Camargo, nodesempenho da Cia. Procopio Fer-reira.

E doming», dia 4, também ás IThoras. "Valsa" n.° 6", de Nelson Ro-drigues, monólogo vlvidc por DulceRodrigues, Irmã do autor.

ConcsüdoÂHOJE, li 11 horas — Cantora La-

«ela de Figueiredo, na A. B. I .HOJE, is 17 horaa — Pianista Gil-

da Maria Freitas na A. B. I..HOJE, às 17 horas — Recital Ea-

•elar na E. N. Música.DIA 31, às 31 horas — AísoelaçSo

Canto Coral no Auditório do Mi-ttiitério da EducaçSo.

DIA I, àt 31 horai — Pianista * quando 0 Virgílio vier com a "lenga-Ienga" do homem pre-Wilhelm Bach un parado, você diga que é nma mulher inteligente, coisas que

É^k a^v ^m^^^ÍL* ¦í^t2ul

se eqüivalem.

Be B%ris e fm&lwlwâfvcêíjagassgg w

A MODA DE PARISAINDA E SEMPREOS RECORTES EM

DIAGONALDe Simone Paical,

France Preneda

Por mais que se defenda e empregue a costura inteiramente conceblda em linha reta, é inútil negar¦ graça e a originalidade de umdetalhe curvo, enviesado, hnbllmcnte Introduzido num vestido «cm outroB ornamentos que o sobrecar-reguem Inutilmente.

Vejamos como interpretou esteprincipio Mareei Rochas, em seuvestido de (ino tobralco listrado,azul e branco, em que a severidadedas linhas retas, das mangas, dodecote e da tintura, s.lo amenizadas,graciosamente, pela abertura curva,lateral, sublinhada por uma sériede botfics • pl.Vtico branco e pelasuave "godet" em que «e abre asala.

iWúrld Copyright 1951 by A.F.PParitj»

c espernr que tudo tafra sua evo-lução iiormnt embora tardio, lf-urando-se desse atro/iamento jdperiposo.

As nouidade» sflo aquelas mes-mas de ontom e anteontem; Ba-cahal, aqtielc "shou-" Mo prome-tido pelo illonfc Cario jd está fui-ciando uma carreira que tudo in-

Ornamentos de Flores e FrutosDe RACHEL GAYMAN, da France Presse

MILPONT"Figurinha difícil" de Roberto

Martins e Ary Monteiro, é a primeiramarch» de Milfont para o próximocarnaval Tendo na outra facesamba de Mary Monteiro e JorgeGonçalves, "Doce amada", é um dis-co Victor com b«a "pinta".

Ainda é muito cedo para que apateçam as bombas. Mas a história de"Figurinha dificil" è bem curiosa epromete. Trata-se de nem mais r.emmenos, como todos os leitores ji de-vem ter entendido, uma história bi

(Conclui na 7.* página)

"Eis aqui flores frutos, folhai •ramos"... ji dizia Verlaine numpoema célebre.

Line Vautrln lesplmi-se certa-mente nestes versos quando criouas encantadoras fantMlas que pro-P6e às mulheres, para renovar suas"tollettes" de verão:

— Diadema assimétrico, paraser usado um tanto deslocado paraa direita, com cachos de groslha,e cássia e folhagens;

— Diadema regular, para usarcomo coroa, composta dc gr.-mdcsmargaridas branca», florinhas ama-relas e folhas verdes;

— Gurllanda para a nues, deuso noturno, com florinhas em

'tomde ma.-avilha, cerejas negras e fó-II..-.S também negras;

— Colar original íormsdo dttrís cadeias de hsstes flnss, dematéria plástica verde, com espi.nhos vermelhos: o fecho é dítsi.mulado por duas grandes rosai ver.mesta*.

(World CopyrüM l»l by A.F.P.Pariu.

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wJmM

/a *% Him JtítMêên

CINEMA

CENSURA - 0 MAI INCURÁVEL DO CINEMAII

DECIO VIEIRA OTTONINa presente crônica, como

na anterior, não pretendemosdiscutir o problema da censurana base de uma tese on dos

princípios que devem reger talinstituição. A partir da censurafrancesa, cuja estrutura e umadas mais antigas, recapltulare-mos as várias maneiras queorientam este odioso "metier'-

•m mais dois países — a Ingla-terra e os Estados Unidos daAmérica do Norte — onde ainstituição da prática de censu- 0ra qim„fnJ vezes o silencio 6rar aa películas antes de lança- „,„{,, ut,i, ma{S eloqüente e pro-las à exibição constitui inicia- jfundo do que um tagarelar ln-tiva dos nrónrlos produtores e cessante e quase sempre in/rutf-

- _.» L«n.ií5i, í« Fétido fero. Amigos da nossa meia-litrnao uma imposição do Estado. >anáaran

?eclomando c0„tra oiNa França, a censura começou a funcionar a pariir ae nosso, hjatoSi nflo m„f(0 .requen-

11U com a guerra. Instituída em caráter provisório continuou tfs t VCrdade, como »e, por vezes,sob

'este regime até o final da segunda guerra e so no mo- va!es,e mesmo a pena falar. Va-

™«n»« Sn. libertação chegou a provocar controvérsias, com a mos todos ficar quicios, quictl.mento da LilDcrtaçao Çnes"« ,",tr.H,.fi„, imnostas ao colabora- nhos. sem reclamar, sem fazersuspenslto, pouco depois, das interdições 'mP^Í"5 *V««

* a "befeinho" porque isso não adlan-clonlstas. Dado o nível cultural mais elevado das P«t«asi e a

(q ^ po^0^trn „m susp)ro ouprópria tradição liberal das instituições do pais, a censura iran- J(m aj.ai pTÍ de_abajar dcve ia.cesa ouase nunca é solicitada para Impor restrições, rotte-se -er muito ber),t <te resto uai-seconcluir aue a prática da censura na França atingiu o estagio embarcando o nosso escocês san-

Ideal aue «aquele em quc tem pouca ou nenhuma interreren- gue ami. ou quase, guela abaixo.

cia. iuer do ponto de vista político, moral ou estético.Na Inglaterra, a estrutura e a pratica da censura, embora

atuando na base dos mesmos princípios liberais que regem esta

atividade na França e não obstante contar com um publico mais

bem informado (e, consequentemente, capaz de avaliar o va-

lor das obras tomando por base o conceito de seus autores),

tom sua atividade circunstanciada a postulados e conceitos pre-fixados, o quc dá margem a algumas Interpretações e arbí-

trios contestáveis, principalmente em relação ao problema da dica será extensa e ensinandoconduta moral em determinadas ebras. Há certos casos em que Historia a multa pente boa, quc

predomina nos grupos de censores um certo receio a futurasreações do puritanismo britânico e para evitar que os produ-tores e diretores Incidam nos preconceitos quc o British Natio-nal Board of Ccnsors irhpõc como norma de conduta, resolveuaquele departamento fixar alguns desses postulados. Natural-mente algumas decisões chegam, muitas vezes, a irritar porcausa dc certos simplismos como a proibição de situações quesurgiram colóquios entre casala ilegítimos e outros pequenosesquemas a que o autor da obra cinematográfica é obrigado arespeitar se não quer ver sua obra mutilada por um corte su- uns sempre melhores como o Cre-pressivo Todavia a censura n5» é uma Imposição estatal. O maillcrc, o Michel, t outros, comBritish National Board of Ccnsors foi criado cm 1913 por ini- animadas palestras de cndcira.t va-

ciativa própria dos produtores e demais ^MUHih £^8585 Sft&fíR o

cinematográfica, com o fim preclpuo de zelar pelo bom nível Jrarcr d% bem scrl,ir „ „m pordodas obras e orientar o público, através de uma classificação ott magTO caralheiro triste, a pro-por onde se Indica a tendência do filme a ser projejlado na tela. cura de lugares quiefos.

Demonstrando que a antipatia do público Inglês a este de- E t poT ,„0 qilc yor reres ca_partamento decorre mais da antipatia que geralmente se vota ao [ar ,» \,om, tCm zanga, saboreandoodioso título de "censura", Mr. A. T. L. Watkins cita quatro a paciência, alguma e;pcrcnça, cdas principais falsas-concepções que se tem da atuação do Bri- emborcando o cscojsé» sanguetlsh Board. O público, segundo Watkins. pensa que: "11 o cen- arul. nem. sempre.

sor é geralmente uma pessoa que deseja privar o público da • • •diversão despreocupada: 2) que os censores são orientados por estreou finolmenfe, o fíacanalprincípios antiquados; 3) que o censor é um natural inimigo dt Siltieira Sampaio com Teo.da arte, do artista, e, consequentemente, do cinema em evolução filo de Vasconcelos, Carmen Brou-nprogressiva e, 4) que o censor é geralmente uma pessoa de e .Mary Gonçalves.Idade avançada". Prova Watkins (êle é o secretário do British • . •Board), a seguir, que estas concepções nada têm a ver com arealidade e que somente se aplica restrição a um filme na In-glaterra quando ele fere violentamente a média da sensibilidadedo povo. Quanto an resto, sua atuação é quase que oplnativa,no sentido apenas de orientar o espectador.

Na realidade, o aspecto negativo do exercicio da censura S™:.ò* ffflS0, iÂ,PJalma FeT-emana sempre do público. Há sempre duas alternativas inape- e a e a Jaenao 'alla-laveis: se o nivel cultural do povo de determinado pais é para- *

* *

gualo. naturalmente o governo tem de'impor uma censura ofi- Renata Fronzi e César Ladeiraciai, pois, caso .contrário, os produtores

"procurando dar ao pú- estarão de -.--¦:-. logo no início dcblico o cinema que ele pede", dariam obras do mais condenável novembro.conteúdo: se a média da cultura num país atingiu a maturidade,então, a censura é instituída pelos próprios produtores e ainda Anibal Ttoüo t a próxima atra-neste caso seu papel é dc coração sobre o legitimo criador da fáo do Xiaht and Day, a aparecerobra cinematográfica, que é o diretor do filme. Isto porque os no pr^roo dia 3.produtores, pretendendo "dar ao público o cinema que o pú- • • •blico pede", impõem normas fixas e esquemas conforme o gosto Sempre aa linha de frente odo público, Isto é, seguindo as pegadas dos filmes que mais Cremaillíre.rendem. • • •

Dado o limite de aue dispomos, resta a comentar o siste- Yolanda Simões <= n nova tady-ma mais combatido e obsoleto de praticar a censura no cinema croonerdo Monte Cario.— o regime ditado pelo "Código do Pudor", da Associação dos • . .Produtores Americanos. De resto, não é possivel comentar aestrutura que orienta este organismo sem configurar alguns dos Jna,n Durc}le- "miss Cc-tc.dá 48",

nTJn?:Z maÍS

^SÍT-J^" •°-,,e P"ten««™ desenvolver %£*c£££«& ?™°£. Tá «no proxjno comentário dest* «rio. juo M Início <UT;aneiro, _¦ —

ANIVERSÁRIOS

Fazem anos hoje;SENHORES:Professor Liberato Bittencourt.

Professor Luiz Cláudio Pri-mo.

Alcebladei Barbosa, pro-fessor.

Silvino Matos.;¦.,— Silvio Salema Oarçío Ri-beiro. . _José Serafico Alves de Cas-

Armando Xavier CarneiroAlbuquerque.

Vitor dos Santos Nevee.Valdemar Augusto Camara.Manoel Pais Barreto. Antônio de Oliveira Neve»

Filho.J. Luiz Aneii.

SENHORAS:Maria Alice da Mata.

Almerlnda Lemoi de As-iunçüo. . _ _ Izaura Guimarãe» de Sou-vt.

Nelma de Albuquerque. Jovelina de Oliveira. Cecília Scheleda Silva.. Zulmira Silva Salzano. Odilia Carvalho Rosa. Maria Ferreira Mata.

SENHORINHAS:Elza Soter da Silveira.

Marleta de AlbuquerqueNUva Monteiro Lima. Hilda Aset.

MENINOS:Carlos Alberto, filho do »r. Al-

erto Pereira Guimarães e ara.ulmira Gomes Pereira.

Tonlo, filho do ar. Gui-.lherme de Souza.

Rui CarloB. filho do capitãoVilson da Silveira Brito e sra.Leda Marques Henrique» Brito.

Milton, filho do sr. Brazde Oliveira • sra. Alzira M. deOliveira.

Nelson, filho do casal Nel-son de Medelros-Ablgall Ramosde Medeiros.

Jair, filho do casal AméricoCardoso-Gulomar Vieira Cardoso.

José Luiz, filho do dr. EliasMussa Cury e de sua esposa donaMaria Angelina Cury.

MENINAS:Alda Maria, filha do sr. Ramiro

Lopes e sra. Generosa Alves Lo-pes. Eloisa, filha do tr. J. Are»vedo Barros e sra. Ivone de Aze-vedo Barros.

Maria, filha do profesior Al-clno Papinl.RECEPÇÕES

.REUNIÕES

Realizam-se no decorrer it tf.mana na Associação Braslleiri diImprensa as seguintes solenlda*des: segunda-feira, na sala íiConselho: ás 17,30 horas, aula dlcanto orfeonico; no auditório ii20,30 horas, festa artística da Fa.culdade Nacional de Filosofia; ter.Ca-feira, no auditório: Âs 17 ho.ras, recital Lia Sampaio; Js 20.3)horas, recital Letlcla Figueiredo;na sala do Conselho: às 1" hora,reunião da ComlssSo N.icloml dtFolclore: às 19 horas. reunlSo dlAssociaçSo de Zeladores da Pre-feitura; quarta-feira, na sala d)Conselho, às 15 horas, Sorteio d!Cruzeiro do Sul Capltnllzaçüo; k17,30 horas, aula de canto orien.nico: no auditório, às 17.30 horaj,sessSo de cinema da ABI; is 21horas, recital Floravante Tese;quinta-feira, no auditório, ás 21horas, recital de Valores Novosda ABI; sábado, na sala do Con-selho: às 18 horas, reunlüo da Le*glfto da Boa Vontade; no audl-torio: is 16 horas, audlçSo dialunos; às 20 horas, Noite do Foi-clore: domingo, no auditório; ii15 horas, solenidade de coroaçíoda Rainha das Operárias; *s 20horas, concerto da OrnueítnAfro Brasileira.EXCURSÕES

Pela primeira rtr. em nosso pah,vai ser levada a efeito uma E*cursSo Rodoviária em onlbui Pu.-mann, especialmente construídapara êsse gênero de viagem. \excursão, promovida pelo Tomring Club do Brasil, destlnn-se lfacilitar o conhecimento das mtllImportantes cidadeB do itinerárioRio-S5o Paulo (Incluindo o San-tuario de N. S. dn Aparecida*,bem como as cidades de Santos iVolta Redonda.

A viagem terá Inicio > 1 • «novembro próximo. Sendo limita*do o numero de lugares, os ta*teressados nesse belo pa.wln de-vem dtrlglr-sc, qunnto antes, atDepartamento de Turismo daoucUInstituição.CINEMA INFANTIL

AmanhS, dia 31, às 18 horas, aLegação do Egito, à AvenidaAtlântica, 80G, apt. 301, no Leme. oadido de Imprensa da Legação,sr. Mansur e sra. oferecem umcoquetel à imprensa.FESTAS

NA A.B.I.

Realiza-se hoje no auditório dlAssociaçSo Brasileira dc Imprcnua sessUo cinematográfica lníaniupara os filhos dos associados crua exibição dc diversos filmei .*e-lecionados para- criança.

O ingresso será com a «prcfen'taç&o da carteira social.VIAJANTES

nflo conhecia certos defnlhes, cer-tos intimos, uns particulares, des-sas respeitosas e muito 7>in! /«Ia-das seníioras, d. Lucrezla Borgla,iMadamc CIcopatra idem Pompa-dour, etc, e(c. Os bares, quc an-dam se espalhando por ai,abrigando a n.Vpria ou o descon-solo da meia-duria dc boêmios queesticam as pernas pelas noites adentro, alternam-se em frequesia,

No próximo dia 8, o Clube Gl-nâstico Fortuguês Inicia aeu pro-grama de festas de novembro cõmuma sessão cinematográfica ofe-recida nos seus sócios.SOLENIDADES

No próximo dia 8. a diretoriado Diretório Acadêmico do Ins-tltuto Eletrotécnico de ItajubftInaugura a sua nova sede social,naquela cidade mineira.

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[BÕLSlFAMOSOS DISDt 1 5 f §

DISCOTECA

EXIJA rtA^OUACLLA_*___.__•_____**____ i___a_.____i

(Coneluilo da 6.1 página)1

••-da nessa exploracfio qu* recente-mente teve tím das balas com flgu-rlnhas premiadas.

Os compositores íoram felixas aocontá-la. E se bem qu* tenha aca-bado a exploraçío das balas, o as-sunto é atuallsslmo.

"Doce amada" é »m bonito iam-ba, Pareceu-nos um "pnt-pourrl" demúsicas antigas, uma dessas qu* agente ouve e dir. para si mesmo "Jáconheço de ouvido". Em todo casoum samba que nfi* desmerece o cria-dor de "Prá seu governo" que tem,em ambas as iates, uma boa Inter-pretaçSo.

A marcha no entanto » melhor.Tem mali "plata". X damos abaixoa letra:

PlaiIRINHA DIFÍCIL

Eu preclto na certa encontrarPara o mapa do meu coraçãoA ligura dificil de acharNo sorteio da ilusfio.

Amor nüo d* discutaE eu digo com raz.oPreciso d_ uma HuthPra minha coleçãoS quem nSo advinhaQue au vivo a procurarAquela figurinhaT«í» dificil de encontrar..

Çimma:"TRAFICANTES DO VICIO"

Ml l^É-üJliM sÊÊÊ ül i^__P^;_^__^illÍ____l____b_*T7tI1 w- __KH__i¦• __H__&_n_ly^»wêiSIS^SSSÈÜl! * _____RJj8_jg :^^."f^^^4_P^^^»BBrf

Bttl^Ssí mmr __t_Sf^' tjmttl

K~"tP*H ^BbP^^^-^v''^^^*^^ B?*hm

"Traficantes do Vicio", sob b dlreçflo de L. Klimovskv, com. Pe-dro Lopez Lagar e Fanny Navarro, que estará em breve data noacines Azteca, Presidente e outros num lançamento da 5. Miguel

Fumes

"Traficante* do Vicio", umlançamento da SSo Miguel Fil-mes do Brasil, conta no seuelenco com os atores, Peciro Lo-

pez Lagar, Fanny Navarro, Edu-ardo Cultino, Golde Flami e abailarina existencialista, CecíliaIngenleros.

SUSPENSE""SUSPENSE"

•T--_B____»>W_Sk if "** kT^Í_ " *'*' ^____________l j

___B>7y^y____|_____K '¦'¦¦"*&'-:-H«___j ____?' ViÈ

A PEDIDOS

DESMASCARANDO UMAINFÂMIA!

Os Verdadeiros Motivos da Campanha deDesmoralização Pública Contra o Deputado

Paranhos de OliveiraO '"Díarlo Trabalhista", uselro e veselro am processos re-

pulsivos de escândalo e sensacionalismo, que não trepida emfUassalhar a reputação alheia em troca de favores ou vantagenspecuniárias, está empenhado, no momento, em denegrir o nomedo deputado Paranhos de Oliveira. De um único e frágil ar--jumento, entretanto, tem se valido para a consecução de seutorpe objetivo: o de apresentar o operoso parlamentar fluminen-sr como beneficiário do jogo. O verdadeiro movei da campa-nha, todavia, é bem outro, não aparece aos olhos do grandepúblico, pois está oculto no recesso de alguns gabinetes. Aúnica e autêntica razão da campanha — impõe-se dizer a' ver-dade — é de natureza exclusivamente politico-partldária. E _oom o desejo de esclarecer a opinião pública <_ue divulgamos,hoje, a presente nota.

Como é do conhecimento geral, o PTB fíumlnensa atravessana atualidade uma hora critica e por isso mesmo decisiva. OSr. Paranhos de Oliveira, incontestavelmente, é um politicoprestlmoso, realizador e objetivo. A sua única preocupação é ofortalecimento do PTB na Velha Provincia, coisa que não podeInteressai' absolutamente a todos quantos, movidos por lnteres-ses escusos, vêm tentando, por todos os meios, desagregar e en-fraquecer, naquela unidade federativa, o partido de GetúlioVargas, Dni ser êle alvo, freqüentemente, de ataques, intrigas edifamações que outro fim não têm senão o de solapar e des-truir o sou crescente prestígio politico. Assim sendo, torna-se.."J0.*1

*"*üer de onde procede, verdadeiramente, a campanha do"Diário Trabalhista", que não passa, no caso, de mero e sim-pies instrumento de um gvupo de homens covardes, afeiçoadosaos métodos de retaliação anônima, capazes de todas as vilezassob a máscara protetora de certa imprensa mercenária, que semantém n custa tão somente dc chantagens e explorações !

Quem lidera esse grupo de homens covardes, dissimulado!no anonimato? Quem é o principal autor intelectual da campaniia_ cm questão ? Quais os interesses em foco ? São inter-ragaçoes essas que só uma pessoa poderá responder: O Sr.«oberlo Silveira, secretário do PTB no Estado do Rio e titu-iar aa Secretaria do Interior e Justiça do Governo fluminense.i<)ra éic o deputado Paranhos de Oliveira constitui um es-"orvo as suas intenções malignas e uma fonte de constantespreocupações.

Articular o PTB no Estado do Rio e transformá-lo numa

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B A

Dana Andrews c Carla Balenduem "Corsário Maldito"

Heroísmo • amor se confun-dem nas cenas èletrlzantes dc"Corsário Maldito" (The GauntWoman), com Dana Andrews,Carla Balenda e Claude Ralns,que a RKO Hadio apresentarásegunda-íeira, 5 de novembro,no Plaza e demais cinemas dessecircuito."O GRANDE CARUSO" E SUAS

APRESENTAÇÕES NOSCINES METRO

Revestem-se dc mais brilhanteexlto as exibições do tecnlcolorda Metro Goldwyn Mayer, "OGrande Caruso", ora em cartaznos 3 cines Metro.

Mario Lanza vivendo a perso-nalldado do maior cantor — En-rico Caruso — e contando comum dos maiores e mais esco-lhldo elenco cinematográfico, doqual cumpre destacarem-se osnomes de Ann Blyth, Impecávelem seu desempenho de mme.Caruso, de Dorothy Kirsten, Jar-mlla Novotna, Blance Thebom —famosas "estrelas" do mundo li-rico universal, "O Grande Ca-ruso" constitui um dos mais em-polgantes espetáculos já realiza-dos para a tela.

ESTHER WILLIAMS "EM "AMORPAGAO"

Os cines Metro prometem co-mo sua próxima atração, paradentro de breves dias, espeta-culo em tecnlcolor, "Amor Pa-gão", agora em sua nova versãocinematográfica, estrelado porEsther Williams e Howard Keel.

Filmado em locaçio. numa dasilhas do Pacifico, retratando oromance e a beleza que inspl-ram os panoramas dos mares doSul, "Amor Pagao" é uma se-quencia deliciosa onde sobies-saem as figuras simpáticas deEsther Williams e Howard Kell.

"ESTRELAS" DO FUTURO"Circle" é uma curiosa organi-zação que funciona junto nos es-tudios da Paramount, com o ob-jetivo primordial de escolher epreparar as "estrelas" no futu-ro, garantindo-lhes um possívelingresso na carreira cinemato-gráfica.

Os candidatos vencedores dasprovas finais realizadas no anopassado, tiveram muita sorte,pois cinco deles: Peter Hanson,Barbara Rush, Mary Murphy,Laura Elliott e Judith Ames,foram escolhidos pelo produtorGeorge Pai para interpretar osprincipais papeis de "O Fim doMundo", película que narra emtecnicotor a historia da destrui-cão do mundo.

j ,».,,,v„,,..

Uma cena d« "O fim do Mundo"

! '¦-iviosa Torça partidária é o que deseja o deputado Paranhos!r c?i Í,UC ^ tamD^m precisamente o que nâo quer o Sr. Ro-no Silveira. Aquele vive paia o Partido, sob cuja legenda seICfitCU: eSte VlVí» c\r\ n-iHirln iic-iti/ln.n *_»__ _>-*•• K„.,-.#,..;.. -.-.-í. 1_-.- — partido, usando-o em seu benefício próprio.•¦•!izando-o como veículo das suas ambições individualistas.-¦o explica a constante preocupação de Riberto Silveira emi. compatibilizar o Sr. Paranhos de Oliveira com o trabalhisma"«minense. Para atingir o seu cnpcioso Intento de transformar' ih num partido caudatário, sem opinião própria e sem ex-

a« »° ac:° do Ri0' ° Sr" Roberto Silveira não vacila emPa™ mrc"vio de servir a interesses contrários ao trabalhismo.-'ra manter a posição conquistada cavilosamente na Secretaria,.-!"""«or e Justiça, o Sr. Roberto Silveira é capaz até de uma¦vao nonesta, nao hesita em promover intrigas entre os pró-d„i0i j£mP»*"heiros. nem se peja de insuflar dissidências dentronlnhtS. °' ao,<lual. ""*""" entanto, tudo deve, pois mérito pessoal"-nnum possui.cadph^1?£U^ d? FSD' d0 <?ual se «Proveitou para obter umacãn dn dcpuUdo estadual, Roberto Silveira negociou a elei-cr-i7Pi° lma or Chico Tinoeo. de quem recebeu cinqüenta milrs„*oZ í para C«»tel0 da sua candidatura. E é um crápula dessaraMinrinq SC ?ulga com ° direito de ferir a honra alheia, ar-como « w Pelourinho da execração pública personalidadesDrosttHn ?u,acl° Paranhos de Oliveira, que tantos serviços temAinda & des,ntpressadamente. ao PTB e ao Estado do Rio!,^_,.'n," J:cm P°uc°. em visita feita ao Sr. Getúlio Vargas, naflurnlnnL dcRl,"ado Flavio Castrioto. o valoroso parlamentardeseio íf6 p»_f«t0U ao chefe do trabalhismo nacional o seudesleal Ã

aba"doflar » política, desencantado do procedimentooiu-o n„?,C,ert?s e'ementos da vida pública brasileira. Dissua-'onvènronriP S* desse Propósito, o próprio Chefe da Nação,Pre-scinriir a° e Ql,<- ° PTB e ° Estado do Rio não podem•" -w,m;°^u valioso concurso. Reflitam os leitores sôbre"""¦mnanha h ..i??™.08 expendido, certos de que o movei daOliveira * „l , D-,Bno Trabalhista" contra o Sr. Paranhos de'""rio cM:. ?xclusivamente politico. A preocupação do Sr. Ro-n-ínen-o Vin

a cm .'ncompatibilizá-lo com os trabalhistas flu-t; .;o*o n-li ~rC'" ,a° somente- do interesse de afastar o pres-'¦'-stáculo ^'T,?ntar f!uminense, em quem vê certo grupo um^egaçâo° doS PtI ^Sdrdo^fo'] * ani«"iIament° e desa"òe Oij\.ir^1po de ami*Eoa e «tlniiradorei do deputado Paranho**

l A SINSTRUTIVAS

RUTH.uma jóia nm.ciof.oicA qui orim-

CI MIIHARIS 01 BRIN-OIS AOS tIUS COLI.ÍaoHADomt.

CARTAZ DO DIAALVORADA — "Fla.rântas do

Rio", com a Companhia SilveiraSampaio — A'a 21 horas.

COPACABANA — "A poltrona47", pela Companhia Morlnsau.A*s 21,30 hora».

FOLLIES — "Dlablnho desalas", eom Blbi Ferreira. — A's20,30 • 22,20 hora».

TEATRO DE BOLSO — "Mulherdespida", pela Companhia Za.quia Joroe. — A'a 21 horas.

JARDEL — Feêhado.GLORIA — Fechado.REGINA — "Mamacre", eom a

Companhia Graça Melo. — A's 21hora».

RIVAL — "Surpresas ds umanoite da nupclas",. oom AiméeA'» 21 hora».

CARLOS GOMES — "Balançamas nao cal". — Companhia Ero»Voluila Mesquitinha. — A's 20 e22 horas.

SERRADOR — "Um beijo naface", com a Companhia ProcopioFerreira. — A's 21 horas.

RECREIO — "Eu quero sasaa.rlc*", com Oscarlto, Mara Robin,e Virgínia Lane. — A'« 20 a 22 ho.ras.

CINEMASiPALÁCIO — S. LUIZ — CA-

RIOCA e ROXY — "O 8* homem",eom Joseph Cottcn Valll e OrsonWelles. — A's 14 — 16 — 18 — 20e 22 horas.

VITORIA — RIAN — LEBLONAMERICA e BOTAFOGO —"Abbott e Costello e o Homem In-visível". — A-s 14 — 18 — 18 —20 e 22 horas.

ODEON e IPANEMA — "A es-pada de Monte Cristo", com Ge.or.e Montgomery e Paula Corday.A's 14 — 18 — 18 — 2(1 e 22 ho-ras.

METRO PASSEIO — "O grandeCaruso", em tecnlcolor, com Ma-r'o Lanza. — A's 12 — 14 — 1818 — 20 « 22 horas.

METRO TIJUCA e METRO CO-PACABANA — "Grande Caruso",em tecnicoíor, com Mario Lanza.A-s 14 — 18 — 18 — 20 e 22 ho-ras.

PLAZA — PARISIENSE — AS-TORIA — OLINDA — RITZ — CO-LONIAL — PRIMOR — H. LOBOe MASCOTE — "O conde em si-nuca", em tícnlcolor, com BobHope e Lueille Bali. — A'« 14 —18 — 18 — 20 e 22 horas.

APT PALÁCIO — PATHE* e PA-RA-TODOS — "Mascara de umassassino", com Erlck von Slro-heim e Maria Montez. — A's 1418 — 18 — 20 e 22 horas..

LEME — "O diabo branco",com Rossano Brazzl. — A*s 18 —20 e 22 horas.

AZTECA — RIVOLI — PRESI-DENTE — S. JOSE* e COLISEU"U meorpa de mulher", comMaria Antonleat Pons. — A partirdas 11 horas.

CINEAC TRIANON — Jornais,desenhos, comédias, documenta,rins. sobj-t-, «te. — fieuocs con-Usual)

Empresa Viação Aufomobilista $. À.8EDE: R. PREFEITO OLÍMPIO DE MELO, 148

Telefone: 28-6546ESTAÇÃO RODOVIÁRIA: PRAÇA MAUA

Telefone: 43-4676

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QUADRO DE HORÁRIOS =

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LINHA RIO-JUIZ DE FORA

Partidasdo Rio

8,057,15 (luxo)8,05

13,0513,0518,05 (luioj

Partidasde J. Fora8,OS7,15 (lu-o)8,05

13,0313.0518,05 (luxo)

LINHA RIO-BARBACENA

Partidas Partidasdo Rio de Barbacena

3.»a, 5.»3 e Sáb. 2,»s, 4.»s e 6.H5,35 7,15

LINHA RIO-BELO HORIZONTEPartidas Partidasdo Rio de B. Horizonte

2.*., 4.»8 e 8,»s 3.»s, 5.as o Sáb.8,30 8,30

LINHA RIO-PORTO NOVO

LINHA RIO-CATAGUAZES

Partidas Partidasdo Rio de Cat.ieuazea6,15 6.15

12,13 12,15

LINHA RIO-MURIA*

Partidado Rio

6,25Partida

de Murlaé6.00

Partidasdo Rio

5.5515,55

dePartidasPorto Novo

5,5515,55

LINHA RIO-CARATINGA

Partida ParUdado Rio de Caratlngs5,30 5,30

LINHA RIO-SAO LOURENÇO

Partidado Rio

7,05

Partidad» 8. Lourenço

8,00

LINHARIO-PAXAMBU-CAMBUQUIRA

Partida Partidado Rio d« Canitmqulra6,40 6.40

m

CAPITÓLIO — Jornais, dose.nhos, comédias, documentai-los,aohrls, etc. — SesíSes continuas, apartir das 10 horas.

IMPÉRIO — "Alé à vista, pa-pai", com Gino Bccchl e Marlel.la Lotti. — A-s 14 — 16 — 18 —20 e 22 horas.

REX — "Cupldo valentão", comWallace Beerv". — A's 14 — 16 —18 — 20 e 22 horas.

PIRAJA* — "Cupldo valentão".A partir rias 14 hoias.IR1S — "A espada de Monte

Cristo", com GcorRe Montgomery.A partir das 14 horas.IDEAL — "O 3" homem", com

Joseph Cottcn. — A partir das 14horas.MARACANÃ — "O S" homem",

com Joseph Cotten. — A's 14 —16 — 18 — 20 e 22 horas.

ROULIEN — "Destinos" e "Fras-quitas". — A partir das 14 ho-ras.

S. PEDRO — "A espada daMonte Cristo", com George Mont-l-omery. — A's 14 — 16 — 18 —20 e 22 horas.

ROSÁRIO — "O 3« homem",com Joseph Cottcn. — A aprtltdas 14 horas.

MONTE CASTELO — "Abbott eCostello e o homem Invisível".A aprtir das 14 horas.

FLUMINENSE — "Jim das sei-vas", e "A marca do chico-te". — A partir rias 14 horas.

EM NITERÓIODEON — "A espada de Monte

Cristo", com GeorRe Montgomery.A's 14 — 18 — 18 — 20 e 22 ho-ras.

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UMA SENSéCWAC

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LIVRE-SÊ DA TOSSEí: E DEFENDA-OS ...SEUS" BRÕNQÜÍOS COM

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HOJEPALACE — "Cupldo valentão",

com Wallace Becry. — A partirdas 14 horas.ICARAI — "O 3" homem", com

Joseph Cotten. — A partir das 14horas.EM PETROPOLIS:

PETROPOLIS — "A ilha do te-souro". — A partir das 15 30 ho-ras.CAPITÓLIO — "O 3" homem",com Joseph Cottcn. — A partirdas 15 horas.D. PEDRO — "Ou tudo ou na-da- . "D. Vale do Terror". — A

partir das 13 horas.

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8 Rio fle Janeiro, Terça-Feira, 30 de OutiiEro dè 1951 DIÁRIO CARIOCA

A Opinião(Contintla na 4." pag.)

to do dever. O Estatuto do» Fun-clonírlo- Públicos Civis da Uniãodl» no art. 227, que o funcionárioé responsável "pelos prejuízos «uecausar à Fazenda Nacional, por dolo,lgnorAncla ou omissão", e "por nSopromover, por Indulgência ou ne-gligCncla. a responsabilidade dos seu»«ubordinados".

A boa regra para os administra-dores que V.S. lembra, de tei."olhos abertos e inquéritos fecha-dos" nSo pode se aplicar desprerzando denuncias fundamentadas. OConselho tem acepção evidente deprevenir as irregularidades para evi-tar o« inquéritos, mas nSo o dever e conhecer irregularidades, de-«onestidades, e até mesmo presu-midos crimes, sem apurá-los.

O nome do sr. Preston James que¦urge como titulo dc sua crônicaem apreço, é, realmente, a de um»respeitável figura no mundo da cl-ência geográfica. Isso não obstou.poTém, que eu encontrasse o nomede-so "sábio de reputação mundial,professor de diversas universidadesdos Estados Unidos, membro do"National Research Council", comoV.S. faz justa e imerecidamente res-Saltar relacion.-ido pelo meu ante-cessor, como relapso devedor aoConselho. Essas circunstâncias ura-ves omitiram a V.S.. Já Agora.com as providencias que iomei, naomais pesa sobre o eminente pro-fessor a pecha do mau pagador,pois, deixou o seu nome de figurarnn relaçiío dc "Responsáveis diver--n*.", visada .pelo prof. Virgílio Cor-ria Filho 4 que acompanhava oBalanço Financeiro do Conselho Na-cional dc Geografia, de 30-4-951,apresentado por ocasião da mu-dança, há pouco, da Administraçãodo Conselho. O modo e a formade pagamento oue o ex-Secretário-Geral do Conselho, sr. Virgílio Cor-rea Filho adotou pnra obter a qui-tação dos' dois meses ds. aluguem-,em nome do prof. Preston James,foi bastante exquisito.

Com efeito, a "garantia" —- aliásilegal que o Conselho dera aoproprietário do apartamento ocupa-do por aquele professor, já eslavaentão, extinta, e não podia Justificaro pagamento íeilo. Por isso mesmo,e por falta de dotação orçamentáriaapropriada, a despesa deixou de serempenhada como exige a Conta-bilidade Pública. E a prova de queo pagamento foi ilegal eslá no fatode valer-se o ex-Secrelái io-Geraldo artificio de fazer relacionar oprofessor Prestou James como de-vedor do Conselho para cobrir nsaida do dinheiro. E, neste caso,que "homenagem" se prestou aoIlustre geógrafo'.' Esqueceram os au-tores dessa feia e Indesejável ho-menagem que o recibo do proprie-tário contem dizeres textuais: "Re-cebi do Sr. Professor Prestou James,por Intermédio do Conselho Nado-nal de Geografia..." — o que de-veria levar a cobrir o desvio dodinheiro rom outra fórmula contábil,e não com a reputação e respeita-bilidade de um nome que, agora,tentam fazer bandeira de Impunldn-de.

Sc o Brasil não sair "mais rico9 com honra desse edificante ln-cidente" a culpa não é minha...

Na oportunidade, apresento «V.S. os protestos de estima e con-sidera_5o.

Ed, Gastão da Cunha".

CONCLUSÕES DA 12.a PÁGINA Alencastro Volla...Quatro Morreram..

CONCLUSÕES DA l.a PÁGINA

A PERFEITA E (ONSTAHTEASSISTÊNCIA PRESTADA AOSAVIÕES POR TÉCNICOS ESPE*(IALIZADOS, A CORTESIA DOPESSOAL DE TERRA E DE 80R-DO E 0 COHFÓRTO QUE V. S.DESFRUTARÁ DURANTE UMAVIAGEM PEIA "PIONEIRA".

LHE PROPORCIONARÃO UMDESEMBARQUE SEMPRE ALEGRE.

^ÈT

Nelson Antônio da Costa, da ruaUruguai, 177; Heitor Fernandes,da rua Imperador, 161; IrineuGomes Cobra, da rua CristóvãoBarros, 150; Áurea Moreira deSouza, da rua Sarru, 152; NairTrlsllsanl, da rua Marlz e Bar-ros 775; Elmar de Medeirosposse, da rua Miguel Rangel,73 e Ise Medeiros, da ru* Car-neiro de Mendonça, 172.

a maioria deles receberamcontusões e escoriações genera-ligadas.

TINHA FREIOSO perito policial Vilanova aue

esteve no local ao proceder oexame do veiculo constatou quuos freios (pedal c m&oi esta-vam lunclonando períeltamen-te, o mesmo acontecendo como motor.

Bm vista disso atribul-se odesastre ao nervosismo que seapoderou do motorista em vir-ume do receio dos passageiroscte que o veiculo despencassepela ladeira.

SEM LUZDurante três horas o trecho

compreendido entre as estaçõestle Sao Francisco Xavier e Meierficou sem luz e sem bondes,pois os bombeiros do Grajau ede Vila Isabel, que ali estive-ram, cortaram os cabos condu-tores de energia para evitarmaiores danos e safar o ônibusdo poste da morte.

foram concreti-ad-w por %urf. í t^via-se,* possibilidade dessaquer meio oa furn-a dYdir-*ito. «e-w»**> d* a*J«*tao d**** «-«"1-

Se era obrija-ã» do sr. Silvi-no Neto provar o que diss* logoque a alta administração min-dou, através de inquérito apurara verdade com o elevado intuitode punir os culpados:, seu devercresce de responsabilidade emface do repto que lhe lançouao rosto, publicamente. • pre-

das do govêrno. Devemos confessar que jã é alguma coisa.Move-se a gestão como que des-penando da letargia em que pa-rece tè-la posto a digestão iuindigestão das glórias e satis-facões oriundas do. narcismoque o investimento em 'altasfunções traz àqueles que reali-

sidente do Centro dos Comissà- j **a*m sonhos de ambição e que

rios. ainda estão gratos ao destinoO edil carioca nâo pode fa- e não se julgam ainda predesti.

cir ao terrível dilema: ou prova ] nados,o que disse, mostrando assim MOVEU-SE ENFIMque na verdade ê um perfeito j

"Moveu-se enfim, e, se nSorepresentante do povo ou na«U ; se moveu, pelo menos entrea-esclarecerá • neste caso não \ bmi os lábios e balbuciou algo.passará de um infeliz calunia- ] Vamos agora esperar paciente-dor, de um homem que nio. tem j mente porque a paciência, em-o menor senso de responsabiU-1 "jora

parecendo o contrário, é

Repto Policial...

dade e que nio poderá conti-nuar fazendo parte do legislai]-vo local por completa falta deidoneidade moral.

Acobertar-se com as imuni-dades que o preceito consüiu-cional dá aos representantes dopovo para que possam, livre dequalquer coação, flscalitar osatos do poder Executivo e de-nuuciar seus crimes, a fina dedifamar, desmoralizar, achinca-lhar. desacreditar um dos. niau.importantes órgãos do poderpúblico, levando seus rompo-nentes ao descrédito e ao ridi-culo. é que nâo está certo.

Bastam de mentiras e de sub-terfúgios. Tenha o sr. SilvinoNeto a coragem de arcar com

eada «a» «d* «fa. são <***- | T^^^T^ito ?$!£*&tenas ou milhares de contos ; „pínd0.lh, , inquietação,

que perdemos ou deixamos ae cwne-undo a situ-.io «in«.nç«iri,ganhar. E estas perdas impon- I justifico, p«rant« o povo. • mand-toderiveis exmicam muitas de . conferido • provo que a» tupoitainossas debilidr-des e crontradi- - «•"'«¦**- io P-"-***' "ío «««ram P--.-r'.7,,c ,._..,„,, _.__. »___ ! oara -eoundo plano o interèite pú-çoes. Mas. enfim, instalou-se ha > b|JCO cuj0 „t«n-jment0 fol ,emprtquatro meses e começou, ao um aever indeclinável,que se diz. a trabalhar com 7 Oivemo» solidariedade ao Preil-afinco ' **•->*** Vargai. Je. eit» nio lhe falta-

Enquanto a comissão traba- ** »«J» -"-"*• *-*- !*» • "u. díitjn°*iu . .™i;^~,m o .• _.__,__- I •**• devemos, porem, solidariedadelhava. parabsi-vam-se as aqui- j a prepolto, ou ,ux„j,r„ n0, erro.sições em curso, algumas Vin- j ,u. c-nelem • que nio -6 perturbamdas do Governo anterior e OU- j a ac*>o do presidente como causamtrás iniciadas depois de 31

"de I male* irreparáveis ao Pais".

¦Janeiro pois que se tornava 1 "Precisamos arejar o ambiente",&ls_< .„.„^,^ •, . -..t-,-:,-77-> 3 afirma o sr. Alencastro, na perora-necessário, segundo a autonaa- de >tu a,lcur,0. ,.Q*út ou"tro, „

de financeirc. uma ststemati- | ,nimem , Co-r-enur a realidade <

uma das maiores virtudes dosbrasileiros. Esperemos, e en-quanto esperamos continuará o indústria americana ecomércio na corda bamba das | »"„___£__ „.«„„^^;„ _____

zação. uma ordenação que sôa Comissão agindo soberana-mente poderia fazer. Sõ ela sa-bia ou saberia o de que pre-cisava o Brasil. Não se levavaem conta que a crescente ocupa-

iluminar • caminho do Presidente,a fim de que faca o bom governeque sua experiência • pat tnotumojustificam''*. £ concluiu: "Precisa-mos que se perca o termo de criti-ca a auxiliares tíe todas as catego-nas, pelo cuidado de que ricoene-tei em no Presidente,comercio na cora* uamua u__ , * . éi oreparação bé- I Estabeleceu-se a democracia neste

pron-ussorias. das duplicatas, f."1.0^'? °°'"_K -Sorveria *"ua *»"* p-1""" <*4° " "u*-ri*i um dita"dos iuros com que financia o ' *lca n_=lh".e -»*'

/:^!°*.^"*J 1 oos ouacú. Nào há, po,. como ad-empréstimo forçado que faz aa : «g"

f»ffarfae ,f°r„"!f ^Xibi m,t,r w ditador^ j"'ri,u que p°rP-tírf^ » „r„mIip j, ppctsn fi- ' mals limparia a HOSi-a pOj57>lt>l- „ pu|u|am, abusando de sua con-,-j.íw e piu.iute A t.'st?.°. x.1-: Hdade de reapareihamento. En- descendência que nada mais é que

i fim e«sa era a orientai e com a natural deferència ao Chefe doa nossa conformação de mu- *"•*-""--** ¦"« "•-•- •* * re.ponsívei

nunceira alcançar o equilíbrioorçamentário no papel.

Foi largo o crédito concedidoà autoridade financeira paraenfrentar a situação. Ninguémme pedia e ninguém esperavamilagre;". Apenas o que se que-rj75. e quer. deseja e espera, éque jse faça alguma coisa de po-süivo. Algo que mostre que setema pelo menos marchar para

a responsabilidade do que iiiv»c ; uma solução. Como estamos.sem dúvida nenhuma com o in- j ns0. A estagnação é a morte etuito de criar ambiente simpá- . a açã0 ^ vida.tico junto ás massas populares, j Depois da missão João Nevesprincipalmente depois que foi j joraou-se pública a possibili-alijado pelo partido que o ele- ' dade de um empréstimo ame-«'"¦ . . rloano de 300 milhões de dó-

Tenha uma atitude desassoni

limitando-se a declarações va-gas e imprecisas, a acusaçõesveladas sem a menor consistèn-cia, a promessas que ainda não

j bra5a"conf£Jndõ' o irro quepraticou, penitenclando-se pu- |bllcamente da leviandade prati- |cada, ficando assim de bem «tm |a sua consciência ou então en-frente a situaçáo que criouabrindo mão das garantiasconstitucionais para responderperante a Justiça pela injuriaassacada contra centenas e een-tenas de brasileiros que se sa-cri ficam dia e noite na defesada sociedade • da ordem pú-blica.

Que "Pimplnela * dè lugar aohomem.

(Conclusões da3.a página)

Vieira de Melo...das do Senado ao projeto de Or-çamento dn Unido para 1951, ao6anexos referentes no Congresso Na-clontU, Ministérios da Guerra e doExterior. A ren.uerlmento do sr.Gustavo Capim/a íol encerrada adiscussão do projeto oriundo deMensagem do Poder Executivo quecria o Serviço Social Rural. A pro-posição voltou ás comissões téc-nicas 00111 emendas,

Antea de se encerrar os traba-lhos que se prolongaram ate mela-noite, íol posto em votação e apro-vado um requerimento do üepu-tado Artur Santo*;, no sentido de(pie haja sessfio \ o próximo dia1," de novembro, data religiosadedicada ft comemoração de Todosos Santoe. Desta forma, os tra-balhos apiis a sessfio do próximodia 31. só serfio rcencetndos a clu-co de novembro.

lares com que atenderíamos às•.¦rséncias do nosso aparelha-mento.

De todo o palavreado a res-pello deduzia-se que « obten-ç5o dos créditos estaria con-dicionada a que os problemas

çulmanos — muçulmanos deantigamente pois 05 da atuali-dade se mostrr.wt impacientes e -irrequietos — nos lavava a aca-tar, sem discutir, a orientaçãona esperança de um dia quetardava.

Entrementes, tivemos a missSoLafer nos Estados Unidos coroa-da. do ponto de vista financeiroe honorífico, de louros ima-x-es-eiveis: Dois cargos de governado-res no banco mundial e uma pro-messa agora de 500 milhões dedólares I A mlssio Lafer batia amissSo João Neves pela larga co:»-ta. em de mais S0« milhões de do-lares !

Na semana passada amplia-se ohorizonte com o anuncio do em-prestimo interno de 10 bilhões decruzeiro?, também para o reapa-relhamento do Pats.

Dinheiro, pois. em abundância.Não será por falta de numerárioou de conversa que não resolve-

resultantes de nos.*-as necesM- ; remos os nossos probiemas.

pelos desatinos praticados em seunonte, m», ainda, * a sua primeiravitima,

O C-n-iesio ettã sendo raspon-ii3i'.2ido na opinião pública pelosinconvenientes da atual conjuntura.Embora a natural morosidade damarcha cc certos projetos expliqueisse conceito, a realidade é que oCongresso »c deve ser responsabíli**tado pelo silènc<o que guarda aôbrc% gestão financeira, silêncio que setorna uma solidariedade mal posta.

Somos todos constitucionalmentecolaboradores do Executivo, e se de-vemos dar-lhe as leis de que prect-sa. devemos tambem fácil dar-lhe atarefa e a -cio. indj>cando-the ocaminho que a opinião pública, que-epresentamos, aponta, como deseja-v*!. Se assim não procedermos, co-rajosa e francamente, a existência3o Congresso correrá perigo, e comela a Democracia.

E' preciso, pois, passar da colabo-racio pauiva à colaboração ativa.

E* o de que precisam o Presidente• • pais. - é o que estou fazendo".

Volta Abelardo. . .0 Paraná e o Plano do

Carvão NacionalA bancada federal do Para-

ná está empenhada para queo Estado venha a ser contem-piado com dotação própria paraa realização dt obras consi-deradas imprescindíveis à suazona carbonífera.

Pretendem os deputados pa-ranaenses que seja dada umadotação para ligar as estaçõesde Lisimaco Costa a Barro Pre-to. No entanto, o relator daComissão de Finanças da CÃ-mara, tem se oposto a essa pre-tensão.

A bancada acaba de pedit

Condenado...retificar ou acrescer-tar e« -nonto» .que Julgasse dtgnos <1Esjso.

O réu. porém, lembrou que nioseria necessário todo esse t**.**.**lho. Fizera, durante o pioa-i-oo.um relato escrito, que eniieírai»ao delegado Anal) Ney Reel-aia.Naquele tempo, dt-use. Unha a me-morta fresca e nada. uials prâalc.do que recorrer ao tjue dlsae.

N&o constava, poré-u, do pro-cesso, o relato rete-lclo. In-erreíoo advogado Guaiuar. dec"*»*-».i*.doque o relato-escrito eiMn ena «eupoder e Valter Roa.*, eoncoixlou jcom a soUk-S.0 atxttrsii* pelo Jul». |

A ACISAÇAOHouve a essa attur* nova. inier- !

rupç&o. A asslsténcta. excl**úa, ;comentava desfavo-avettaente a\ au- '¦séncla de d. Elza e do pro-ao-i»Serpa. dando a lmpreasâo íe qu»*sse era um estado de espírtso damaioria, capaz de tufiutr s*">re o»Jurados, em favor cte Valter Rcea,resultando pelo uietnos na **pt*C-çao de uma pena teve.

Retomados oa traljia.tlio« o 5WO-motor fez a sua acusacio. encare-cendo a perversidade da r*-i « *»*clamando para éte aa penas de ho-mlcidlo qualttlcado ít2 e *» «noade reculaio*

PENA PK MORTEMal» lonute foi o sr. Rometro Ka»

to. lamentando a tueUstímc!* d»pena de morte no Brasi!. poi* **_._._____. .,.^.,.I.*a.<>j> n.^-a-í v-í* t_* ___*',-A->

<1ades iôssem examinados porj uma comissão mista de técnicos

brasileiros e americanos, queI 05tabelecerií.m as prioridades! n*?cess:iriss e possíveis dentro,

I não só dos créditos, com da! capacidade dos mercados for-

netvdores. Embora indiscutível,como veremos adiante, era ummétodo e era um número, e er»justificável que se desse tem-po ao tempo.

Custou um pouco a consrl-liar-se a comissão. Perdeu-seum tempo precioso. Cada dir.-.

Não Cumpre a...tante baiano, o ministro da

EDMUNDO SCAPINARTEFATOS DK CONCRETO

Material da City, Caiiai deconcreto e Mantidas de

concreto vibradas— TEI.*-FON~*: 3--M22 —

esaa considerava poestve! de a*il!c»-cio Justa em casoe seaseíhan*-*.

destaque para uma emenda : oon formava-se. n» entanto. em

Fabricam-se Jóia!-A Fábrica de Jóias "Esser"

I.tda. 1 praçr. Onze de JunhoT5, 1.» telefone '--«176 (aatlsaav Presidente Vargas, i 1719)Tende: «m relòeio com pulseiradr ouro 18k garantido, para se-nhora. por 1.300 cruzeiros: 1anel de ouro e platina e bri-lhanfe -»ara senho-a por 45»rrnrelros: 1 rolAelo de ouro parahomem. IS qatlates. -ar-nt!do.mir fij" cruzeiros: anéis dt triudesde SOO cruzeiros. Conserta-_e e faz-se sob encomendau-ialqucr JAIa de ouro on pia-lina. Fabricam-se JAIas em ce-ral, especialmente rolares deouro para bons preços. Prrcoespertai para depósitos • ra-Tendedores.

E apesar desse esborco. ou porI causa d&le. srs. senadores, com-| pareçam, pela pobreza talvez do1 nosso entendimento ofuscado pelo| brilho solar que ;ie irradia das| ma-jnificas concepções estratégicas; Fazenda confirmou que duran-, elaboradas pela gest.to financeira. ; fe sua gestão, embora não con-j depois desses nove aneses. í contasse com esta DOlitica, OSdeAurSam^Sde«3S!,^d^1àoUbuS« continuaram, om virtu-

i que ti.do esteia certo e bem co:>-; de das teorias excessivamente| rebido. nfio se viu. nSo se ouviu liberais do sr. Armando Alc&n-

uma palavra nada enfim a res-. ,ara no q«je se refeve uo re.Unnte.

Ut,MÍdaçS" da a,v'da "*X desconto. Levados tates fatoaN5o se fala er« pagar ao» í:j- "o conhecimento do Presidente

titutos. aos quais se deve cerea da República, ficou assentada ade oito bilhões de cruzeiros. 5Ufc substituição pelo sr. EgldioAo contrario, pensa-se em to- _-*—_««> «.,-,•, _..*<,,*_. ,1» ^„i„«mar-lhes mais dinheiro, dinheiro c-«"ar**** «?«« virtude de estar

! que deve ser emDregado. conforme ' sendo prejudicada a políticadeterminou o presidente Vargas, i antl-inflacionária do govorno.

I em casas para oa trabalhadores e ; Ademais, OS bancos e •*« firmai: outros fins qua mais de perto , u.iU_avam. por veTses. os c.rédl-1 dizem com o seu bem-estar. _„ ._ "-».">- -.»•=-*-i NSo se fala e* pagar os credo- ! J«" <_e maneira contraria «00: res do govêmo. São ceroa de tr*s ! interesses do país.i ou quatro bilhfles. se n5o n-.aia. — "De qualquer forma •--

Como poderá haver método . ponderou o sr. Aliomar Baleei-nrdem se nüo se csra-c- t» o „ _.__._„ __._._._._,..1 Inicio» Foi esquecido este aspecto ro — v. excia. incorreu em cn-I do problema, aspecto grave, que !t--'- «-** responsabilidade por cul-| nrdji adianta Ignorar. ' pa desse funcionário. Devi.I Depois, surge outra estranheza. : processá-lo crlminalmente". A; Para que os dez bilhões de ct-u-7 ^j. .. võri0„ haniv-a; reiros de emuresttmo interno, se »" =" uo* c',a ,,"'"s oancoiI os Estados Unidos, emorestandoi quinhentos milhAes de dólares, oa

dez bilhões de cruzeiros, nos for-j necem os recursos necessários ?

P;)ia que o empréstimo interno í . , < r>,,,i, .,„ ... ¦_-,. •_,Ocoi rem-not. ainda, outras c«n- de S- Paul° tdo sr- Hl,B° Bor-

| siderações à margem dos en-.ures- 8'n*. o Banco Hipotecário Gra-j timos projetados, tanto o Interno macho (de um limão do Pre-

como o americano. Cousideraçíles sidente da República» e 0 Ban-I que pela lealdade tncond.cional : „, Industrial Brasileiro.

:jue íoram indevidamente bene-ficiados com os redescontos ex-cesslvos, entre os quais se cn-contraiu o Banco Continental

existente nesse sentido e, ago-ra, acaba de renovar o seuponto de vista com emenda emsegunda discussão, apresentadaontem, e que íoi subscrita poro>.enta deputados.

Não é Obrigatório...ram adiadas, por falta de nume-ro regimental.

FERIADOSNos próximos dias 1 e 2 de

novembro o Senado nao se re-unirá. Um requerimento do sr.Carlos Llndemberg, foi ontemaprovado, nesse sentido.

VETOOutro veto presidencial íol

encaminhado ao Monroe: aoprojeto que modifica as tarifasdas alfândegas, mandadas exe-eutnr pelo decreto-lei 11. ;_.H78,de 1940. O Congresso foi con-vooado para o dia 22 de novem-bro, às -'0.30 horas, a fim deexaminar o referido veto.

pedtr a pena maxtma. de 3fi anoade prts&o.

Acusou ainda o sr. Hoostlto *""etoo delegado que oreetdttt o ínq--.*-rito. atrtbutndo-lhe » tntenc*o decomprometer a viuva Maurtr». ?-*iil tlmo. acuaou a ttuDrema de ha-ver corromoldo a onírtao p*Sís*lc«,fazendo sensactonaltaroo.

Mat» sóbrio no seu enSuaSasmo,o sr. Oambôa Ttze« acttwii ao-mente o riu.

A DEFESAO advostado Ousiuar Aram?©. BA

defesa, analisou aa :-*.— ••-•.".•.¦..¦•.•.-em que ocorreu o crt-tve. tíer^or»n-

. que devenii»» ao chefe de Estado I _I e pelo desempenho honesto do j U rmnistro responde que nfioI mandato, não podemos omitir. ] tem dados para confirmar aiI Já os anteriores trezentos ml- ! Informações do aparteante. Con-! Mto.d N«?&W2TtóK «*»* lra ° máximo praier d8| da palavra e intenções do i>on-' responder a um requerimento: rado e Ilustre ministro JoSo Ne- Ò> informações que lhe ÍÔSSe! v*-- formulado neste sentido.Apenas porque uma certs eicpe- .-^ _—.. __ -__-_. I rlêiK-ia e um certo conhecimento' — "¦ su* gestão, contrarian-

lomovel em que viajavam capotou > í"

'J'"^8.'""^"» "^ *"'"'* ! do <* P**óPr-*w Ponto, de Vistae rolou por um barranco com 10 , Sina*„i***? '*,\am * ,*>"*"**" -"erieza que v. excia. defende — acres-1 de que o que se falava e prometros de altura, na Estrada Su- |marf j Adalglsa Souza da Fonse- jca, da rua Janot Perri. 85. quesofreu ferimentos quando o lota-oâo d« llnba Madurelra-Mauá. co-lldlu com um ônibus na AvenidaPiesidente Vargas, esaulna de Ave-v.1da Passos; Clara Witte. da PraiaManoel Luz. 1 iPaquetál que caiu ,de um ônibus na Praia do Fia-mer.go c ledro Melquiadei Melo,enfermeiro do HPS, residente A1 na Fernando l.lno. *09 que so-

foi in-ietava seria tnexe.nivel e que* so-*] 51el*l0U.°. «r* B-***-*'irOmente a nossa ingenuidade pode- . flacionaria...ria admitir. Ao concluir as informações

sobre este assunto, o sr. Horáclo Lafer esclareceu que jádeterminara ao presidente doBanco do Brasil a aplicação deum novo critério na distribui-

... . . .j. . 1 fren contusões e escoriações quan-do:M'...,;rn...n:*r.* ^AV.'?! *?°/*"* I do a ambulância em que vlijava<3-*ll colidiu com um auto lo-

Imposto Nos...o Prefeilo é a chuva e nesse ca-so ,nas próximas eleições, quese eleja a chuva para PrefeitoUn cidade...

OUTKOS ASSUNTOS

sua submtsjsao ao destino, a fkellidade com que déte ae podert»anossar uma ld*ta. nxa. ;*..-:" d<arralaar-se mediante a atuado deInfluências qua obacurecerla*-- ahedlondez de um ato. cv-i -7-j-tque fosse, desde que mplamtadapela convtccio de que cun-.prla nmmandamento a que rtao lhe aralicito fugir.

OS JUtADOSO conselho de aeut«nca. ccr.ttl-

tutu-se doa srs Alberto Aüve» doVale: Silvio loureiro: Pedro Xavier

"jacSn na Praça da Republica es-quina de Avenida Presidente Var-gas.

PAXjO O PONTOQuando ta mais animado nm jo-

go de "cj-mplsta" na residência deAlallba Bittencourt, i rua AarSoSei*. 51 (Santa Tereza! apareceuo comtatirio Nilton Costa. (Dele-gacia de Costumes) a pediu suascartas.

O "ponto"* era ruim • • ban-queira e demais parceiros resol-Martins: Evllislo de Jeaus Bestl- ] veram continuar a rodlnha no xa-

que (todos *t coiuít-v:.•.:::« Her- drez da Delegacia de Costumescttlo Jos* da Sttva. f.vr-.r._.-*• -.-..-.-,-. ACIDENTE DE AVIAÇÃO 'Ttto Llvlo de Castro, fnnclonlita 1 Na Base Aérea de Fortaleza pe-municipal; e EllJabeto Port-» Men-1 Teceram, ontem quando faziamdet. baucàrto. I exercício de bombardeio razante osForam recus<tdoa oa in. At>*:ar- | segundo-tenentes Álvaro Martinsdo SlmOes. functocàrto do IAPC.

vAmiéInformações e Reservas

rei.: 52-3700 (Rede Interna)

tolo Neto e Pedro Noiasco pela de-fesa.O sorteio doa jurado* foi feito

pelo menino Luiz Carto* Pen*:-».

FATOS DIVERSOS

RAIOS XT O M O G R A F I A S

Exames radioliS^icos eraresidência

Drs. Victor Cortese Renato Cortes

DlSrUmente das 9 às 1<:«das 14 às 18 horas

Rua Araújo PortoAlegre, 70-9.° andar

TELEFONE: 3*-5330

O sr. Mourão Filho, do PTB. ! *J**lt- Proiuotorta: e Eugênio Huaapresentou requerimento, pe-

*dindo mensagem ao Prefeito pa-ra aproveitamento de funciona-rios, no exercicio da função efe-t.a que estejam exercendo, em.bora pertençam a outros qua-dios da Prefeitura,

Entre os funcionários apon-tados. estão trabalhadores, ser-ventes. contínuos e atendente»que exercem funçfle." de escrl.turários. oficiais adminlstratl-vos. fiscais, protocolistas, esta-tísticos, bibliotecários e enfer-mpiros.

O sr. Gladstone Chaves deMelo. da U.D.N.. falou jAbre?9 dc outubro, relembrando adeposição do ditador e o ani-versario di» morte do sr. Virgl-lio do Melo Franco.

SESSÃO SUSPENSAA sessão esteve suspensa duas

Neto. Edson Alllonnl * o S.« sar._c..:o Jo3o Geraldo de Carvalho

Nexo.O aparelho era um B-K J 5104

que se Incendiou em vfio. tendoentrado em perda, quando o pi-5*Mo manobrava para aterrar.

POR CONTA DA CASAForam socorrido no Posto Cen-trai de Aslstencla, por conta doJõno da pensão situada i rua Pe-reira Nunes. 48. depois do almoça

qi.* ali firersm os se .uintes fre-!*i:ese.-7 Custodio de Almeida. Ma-noel Dias Ferreira. Álvaro Telxei-

lo cantor preto.SAFRA DIÁRIA

Até às 77- .<! botas de ,..:*.- Ofveículos Unham teiUx entre uutrat.as seguintes vitimas: Domau--os i ra de Whho, EvãngeMstã' doi* SanJosc Marques, da Eatrada dos Ban- to*, itodos portu*-iiese< e residendeuantes. *jH*. que stifteu íen-mentos quando vUjava ruiu bon-de da linha "TaquJüra"": Do-nin-gu» Floretitino Alves, da rua Ge- ;neral Pedra. L*8T. que foi colhido;

te na pensão! e Manoel Alves daSiiva. morador i rua do Lavra-álo. 181OS DESESPERADOS"Por motivo» diversos, em locais

vezes, nuando disciirsaya o sr. I veira Fausto. 47. que""foi colhidoÁlvaro Dias. do PSD. discutindo ' por auu. - '*-» *-

por automóvel, na Avenida Pre-, diferentes e de várias man-lrassidente \argas. esquina «je lua : '.entaran-, o suicídio, ontem as se*-Juao Caetano: Joaua CwUtóe. re- P,-.inte« pe*asoas: Hilda Maroue» dssuieute nu barracão n. ^ do -?ilva. da nia Xavier da Silveiramorro do _.,.-.;.._... que foi «7*0-53. apt. 1.107* e Silvi _ de SouraIluda pelo auto chapa JlAaJ.35. r.a <u rua da America 25!Gomes Canteiro: Antônio j COM A LOT*CÀ D.A CASAO sar«ento da Aeronáutica Vai-ter de Souza, residente à rua BaiQueiro- dos Santos, da tua OU-

projeto do sr. Frederico Trota,do PR. O sr. Frederico Trotaaparteou o orador, sem consen-timento. tumultuando os traba-lhos. pelo aue a Mesa. suspen-deu a sessão. Reiniciada, sem

na rua Yolur.Urtt-s daPátria, em frente t»o a. ÍTJI; JoscAlves, da rua Cutote. *<¦ .IrajacAnastácio Mailene cio Cú-n». darua BaUiada. «. Getatdo dv» tíju-toa, residente em Duque «ie C*«xíaí. Os^ar Otaviano «i_ Süvj, detun apt. 4ol. da cuuiuuto ;eS7»«ieu

Wna. 6T. apalxonnu-ae por Gracielinda filha do construtor MarcosWerner.O homem qu* cuida d* alicerces !

IA " ._., ar. a*»—t ___.*___. ___ . i ft

AS RAIAS DO INCONCEBÍVEL"Quantas comissões e mi-í_*s téc-nica? jã vieram ao Brasil"? — per-gonta o sr. Alencastro Guimaries.Delas — dil em seguida — o queficou foram recomendações, queconstituem, por certo, um conjunto ] ção do crédito, isto é, O crédito„!H_on*..ístíí_í_ í eonsuM»-:*; "* "«*«*• seletivo destinado exclusivamen-nau«. a Iu5tOria — GOCiunua — __ _i -- -i anestes últimos dei anos. mostra quan- l* ** PrOd"Ç*-0. Sempre Se Opôstas vezes submetemos os nossos me-! * concessão de facilidades a in-imdre- de nação soberana e «wa»! termedi&rios qu» se dedicam aoüe de«s.™d'. SSSk e in':*"L¦¦"'-•»,•• ] atividade meramente especula-que descem a detalhe? e .*:¦¦««¦¦. àsl .>veies, puMo deslarjir >w Senado, as Uva.mia. *tep-g~Qn^M^vlOA JA EXPOSIÇÃO MINISTERIAL

Afirma depois o orador que do-' Introduiido no recinto navida do empréstimo nio por ser de câmara por uma comissão com-S?"lfci"S3SS*iS SS^JSS. POSt» dos deputados Uison Pas--1 estào o- M o« 30 :••."-« do Piano i "«os. Auro de Moura Andrade eMarshaü. NSo faltam ao Brás*.; pio-' Israel Pinheiro, o sr. Horaciojetos altamente .?...;.-.. .. capaies de i Lafer, ministro da Fazenda,absorver milhOes de d6iarca. A des- ' „lanJeve-se na tribuna por iWin da laiU de garutitii- que amea- • hora5 <-'V»dlda. apenas por umve o capitai estrangeiro, pois ai e»- ] ligeiro periodo de 10 minutosUo Investimentos provando o con-1 «-oncedidos ao ex-deputado pau-j que uos fana e fai du-' lista para que ingerisse umavldar - provl.ma ^ senado pe:e- chicara de c*iè. Durante a perqulntatntoa milh,*-, de dólares sCo : "«anència do Mini-.tro da Fa' zeuda ua tribuna, a Câmara vi-

veu momentos de grande mavi-n.cijtaçsn. Interrompidos. detempos em tempos, pelas diver-sas vezes em que, por equivoco,tanto os deputados como o pre

Vix* fato*

«CAPABELHAMENTO FERHO-VIÁRIO

Veltanda a abemar * uma da oo-nuiiia mista, paua .it» ¦ e ar.Alencittr* Guimarlct a mencionar,

i- _, ¦¦•-, ¦•«. li !k,<u jj_ei ii_- «t-tranaulani ai tu »_.» _jc ftrro. tio sidente diri|»iam-se ao sr. Hovtiiv.u qu> nio prec.sam conneo- racio Lafer, c*j«m a palavras: Sr:rr.U£Hr!,mpvd%?rt-.*er/^ a^»ta<i0'""'«««•,**stea'n(dalocomotiva., s ooo «i,.n dt mui- pertencesse a Câmara. Este?¦jciroí i .*ow -a;_e. dc .1 _u enganos se tornaram tão fre-tom um compiimento de soo eoo to- quentes que despertaram a |naiad» de tr.ihoi. Jüem » falar nos maior hilsridade, inclusive do^rt-£j?cJSS_; «IK.„S P-*P«Jo Ministro que se decla-cou aue cneBou a uma conclusão -^l'3 nsongeado com o fato.• 'bre os engates e aua unificado:.Isto diz tudo — «ementa e ir. Aten-castro Guimaries."Certo, a padroruxaclo dc e*~s»"-e»:oiv - outras padron.iaciei sio acen-;e!hávei5 e comendavei« Ma?.

melhor e maior contribuiçSo»pie o parlamento poderia niie.•reeer a qualquer ministro, o sr.Horacio Lafer condenou a prá-tica. que vigorava deste o lm

maiores conseqüência, decorreu ciai do IAM. em Del CasUBm,I calmamente o resto do tempo.

Sociedade União InternacionalProtetora dos Animais

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ConstTantino l.m da silva Rit«*.<o,da travessa t-atiiete. 5Si .Oi-cdaiTeoUui u GouviLves, tu^sac*»*; «n«Queimados e Erocatiao Rcvii-, do-mtciUado uai Barra do Pirai. quesofreram ferimento» vitlnt-a» ^ueforam de um desastre «tnire ostrtn.' DU-aa e E-Ijt». oa rste.iode Mangueira: NiarU En.il;* Xa-vier Hevíi«!:a. d.^o Vicente. Hutruui-iio da Silv

mem do espaço oor sin filhaO-.tem o aviador roubou o car-t-o do sr. Marcos e levou ainda aSJiiipatlca OricieAÜTOPSIADO

Vsrto Cordoba Baraqti!. estu-dante de medicina. natural deOo-fta Rica. ficou bem txib-e on-:em..t)ua-ido várioa Indivíduos o'^edi-am e levaram ainda os1 tV^O cniT-eiros que êle tinha not-o*»o.O fato ocorreu à rua Marquês

Kotte da rua üta. u. Hl. t Ans-j ATE* A VOVOZtNRAtitíes Juse da Crur. -Ja nta M-r- O menino Vitor Hueo d. t- ano,. m"ò"de SeSasli.^AKes^re-sade-.te i rua Ijicerdj- Pinto. 15.ram ferimentos qu>-i«io o aut»s n.62 »*. en» que viajavam. c*-»ii«fcBicom o bonde u. 1 S*i. na rua Mar-

quês de S. Vicente: Rosjh Martade Souia. da nia Benedito H:-»-hto. 19T e Marfanda das Eíc>re».da rua Aforso Cav»!canti. iSS. q-,:e, sofreria ;«.-..-.-.--.-- ^.; ..; o au-

ent-onfrou tuna bala de revolvere a atirou dentro do fogão comqne trabalhava sua avó MariaRocha, de 85 ano».

A cápsula exnlndtu _ vitor Hu- • nio - • abaixando ao* e*ei» -hes ttr" e «ua vr.v<-ir:-i*-a sf*f-*.-aw feri_. Intrigas de -.,--., -.-...-cestoi ie%ea aM penuta, Ja aitua-4a finaneaira. -'•--._- ,.-

Depois de um pequeno introl-t*7X em que agradeceu i CSma-ra a oportunidade que lhe ofe-recia de ex*>òr o programa doi-ovêrno com relaçSo à finanças

-xaminirmos o custeio d* uma fer- do pais. afirmando que esta erarovia, veremos como é insignificante.nefllfenctivel, o inconveniente dos',engatei diversoi. quo j* -i sio sAaoit ou trei tioot ante o vulto de<-< >• aasta em ccmfruttivet. pos-•aal e reparacio de material anti- jquado o ob-olete somado ao que pfrio. de se obler empréstimosi* deixa desga-tar per faiu de ren- externostfin.cnto.

Justificam-sc assim. sra. Sanado-ai mmhai dúvidas e lutpeitai.

E* indisfarcáve! o mal-ectar e a de-sepvlo que lavram nos meios tnte-*•e-«j-- : em tace da» palavras va-¦as t procedimentos aleatórios. qUcaouco ji pouco infiltram uma Justi-fitada desconfiança.

j\'io me movem, como na meu dis-iurso anteno.-. intuitos de embara-sar quem quer que seja."*• >c -ue a critica objetiva t-onatrutiva. verdade p-sCamadaajudam e auxiliam • admin.ttrader.

No exercício do meu mandato,leva ao -"--*-«-:. Getütie Vargaencondicional solidariedade -r • -.t oeiioa'-. devo fidelidade aa parti-do que - ¦¦ elegeu e ae povo, queoeta indicado de Gotülio Vargas, mthonrou com seus votes E sa.Comentando a srtuacao financeira-nfo--mo e sirvo lealmente ao chefedo Eatado. falar-da-lhe com a fran-queea com que tet-pre lhe falei equt êlo sempre animou e esümulea

e emitir papel-moedapara atenuar os desregramen-tos da administração, em ma-têrls financeira. Alonga-se naapreciação destes fatos, denun-ciando as infiacões com um dos [mais resistentes diques do pro- jgresso de nosso pais. Acentua,;«diante, que num periodo de!pleno emprero e bitolado potlimitações material-, a emissão ,leva. obri_»al*>riamei:tr à infla-cão que é. antes de tudo. o mas- |sacre das classes mMias em la- ivor de meta dúzia de c'da"dãos. !Ademais, a inflação cria mons- •t -os: especuladores, aventurei- 'ros e aoroveitadores corvejam. sua sombra.

Tz7 um Ii-*elro restrosoecto du ;?:!-.iacão em que -> atual gover-no e-ncontrou o país. dando conr ;ta das medidas enérgicas as de- jterminadas, segundo afirma.nf.o rr*??ide*H«* da Pública, queviriaia, como vieram, a desgos- '•

tar numerosas pessoas ligadasao governo. Na próxima visitaque fizer à Câmara — sublinhao si. Horacio. Lafer, manifestan-do o seu propósito de, sempreque necessário, falar aos con-gressistas dedicará uma atençãoespecial ao aparelho arrecada-dor que, segundo afirma, é o fi-lho esquecido da administraçãopública, impossibilitada de s**desincumbir, a contento, da suaalta finalidade. Percorreu opais, verificando fatos incríveis.A delegacia fiscal de São Pau-lo a grande contribuinte daUniSo, funciona em verdadei-ros cubículos onde o trabalhoé quase Impossível. Coletoriasfechadas, sem funcionários, con-tam-se às dúzias.

Contudo, mais dois meses decautela e o Presidente da Re-pública, ivo dar conta da apli-cação do orçamento deste ano,poderá anunciar os resultadosde uma obra verdadeiramenteciclópica que já foi realizadanestes meses. A inflação —afirma — foi detide..

PRODUÇÃO E TRANS-PORTE

Passando a outro tópico desuas considerações, o sr. Hora-cio Lafer mostra que não esta-mos em condições de pleitearo aumento da produção, se nãopodemos trazê-la aos centros deconsumo. Enquanto importamosbatatas da Holanda, a produçãodo Paraná apadrecia por faltade transporte. O arroz do Tri-^ângulo Mineiro é armazenadonas ruas, e no porto *de Sabre;no norte do pais, estão acumu-ladas 1.400 toneladas de bor-racha aguardando meios de seescoar. Assim, precisa o govêr-no resolver problemas relacio-nados com o reaparelhamentoe dragagem dos portos, das es-tredas de ferro, construção deuma rede de armazéns. Do con-trário, dentro de poucos anos— prossegue o orador — es-taremos sujeitos a um total es-trangulamento, perigoso para aestabilidade social.

Sabe o Presidene da Repú-blicE. que se trata de um pro-grania de efeito lento cujos fru-tos, possivelmente, não serãocolhidos pela atual administra-ção mas virão solucionar, deíi-nitivamente, problemas de pio-fundidade. Pintado o amblen-te, o ministro da Fazenda pas-só. a narrar, então, os motivose os entendimentos que man-teve com as autoridades dosórgãos internacionais de crò-ditos. Na reuniSo dos governa-dores do Fundo Monetário In-ternacional e do Banco Inter-nacional de Reconstrução e Fo-mento, pôde constatar os be-néficos efeitos da atual políti-cr. financeira do govêrno quevem sendo realizada contra osinteresses de grupos e classes,Afirma o sr. Horacio Lafer que

conceito do Brasil, nos meiosfinanceiros mundiais, alcançoua um nível invejável, que sôpode ser comparado ao que des-frutava em 1830.

Assim, fêz questão de frisar,nos encontros que m&nteve,que o Brasil não pleiteava em-prestimo, não era um pedln-te, desejava apenas cooperar naobra de desenvolvimento exi-gida pelo progresso mundial.Entretanto, para obter o crê-dito de 10 bilhões de cruzeirosem moeda estrangeire precisa-va, .obviamente, oferecer a ga-rantia de que possuía quantiaidêntica, no pais, para as des-pesas com a aplicação da ma-quinaria que seria adquirida.

O EMPRÉSTIMO INTERNODesta forma, resolvera lan-

çar mão de um empréstimo,pois nem o orçamento compor-tava despesa desta ordem, nemera possivel aumentar os impôs-'.s. Pensara inicialmente numaarrecadiação voluntária, hipó-tese que desprezou, em virtu-de da desorganização do nossomercado de valores. O créditocompulsório, única possibilida-de de obter aquela elevada im-portância, ficou configurado nai .ienda que será apresentadano Orçamento que se encontraem estudos no Senado, criandouma sobretaxa no Imposto deRenda que será devolvida emtitulo da dívida pública-

Para evitar o desvirtuamen-to das finalidades do emprés-timo. proporá, em Mensagema.3 Congresso, a criação de umbanco especializado que só apli-cará o numerário recolhido emobras ligadas ao reaparelhamen-to. Narra a seguir as sugestõesfeitas com os lideres dos di-versos partidos políticos quetêm representaçío no Senado,ao fim das quais ficou o se-nador Ferreira de Souza encar-regado de ajustar o Orçamento

.a que fosse obtida a emendaindispensável à arrecadação dosrecursos no próximo exercicio.Elogia o espirito de compreen-s:.o e patriotismo com que aUDN se houve nos entendimen-tos, frisando, afinal, a necessi-dade de ganhar tempo.

Quanto ao empréstimo exter-nj. declara o sr. Horacio Laferqvs o mesmo estava configura-do num documento firmado portodas as autoridades interessa-das, entre as quais o secretáriodas finanças dos Estados Uni-dos. os presidentes do FundoMonetário Internacional e doBanco de Reconstrução e Fo-mento, pelo qual se declara qi:cfica aberto um crédito de 10bilhões dc cruzeiros para ocor-rer ao pagamento das comprasetetuadas no estrangeiro des-ttnadas às obras aprovadas pc-la Comissão Mista Srasil-Esta-dos Unidos dentro dos moldesestabelecidos pelo Ponto Qua-t„ do Presidente Truman. Des-de logo, ficou assegurada prio-ridade para a reabilitação dosportos brasileiros, num total de4 bilhões de cruzeiros. Frisa,adiante, que nunca o planeja-r ento foi o nosso ponto forte.Desta forma, a Comissão Mistaesta estudando, atualmente, 70projetos que serão postos emexecução assim que fôr possivel.

OUTROS ASSUNTOSPassando, por alto. nos ou-

tros pontos do questionário for-mulado pelo deputado AliomarBalrelro no requerimento quemotivou o seu comparecimento ,à Câmara, o sr. Horacio Laferdeclara que não havia nenhumoutro compromisso de ordeme::tia-economica ou extra-finan-celra e. muito menos, politica. JPor outro lado. lhe ficou asse- •g-irado pelo Departamento de

'.E:tado. que não seriam Incre-isentadas as produções de café i

e cacau, na Africa, em detrt*mentos dos atuais produtores „que o govêrno americano nãnpactuaria ou permitiria nUa,quer movimento baixista coiIrelação ao preço do café, qu,é considerado, pelo govêrnn daquele país, normal e bom.

"As ultimas palavras desu»

exposição foram dedicadas' lpergunta em que o sr. Baleeiropede sua opinião sóbre a utill.dade de impor restrições aosil.:i ísitos em bancos estrangeiros. Mantendo a mesma Hnhãde idéias que defendera quandoera deputado — disse o sr. L..fe. — reconhecia a necèssidad»d*, disciplinar este aspecto davida bancária, sugerindo _'_Congresso que estudasse unia ro-lação entre o capital é os a-.pósitos. a fim de evitar quo „jestabelecimentos est ranEíMrosdeixassem de importar capitai,para utilizar-se apenas dos quese formam na sua carteira dèdipósitos.

Na peroração. o ministro daFazenda declara que sua p(i]a.vra era de fé, nos destino» dopaís. A situação econômica _boa — sustenta — a nossa nioe-da é a quarta do mundo; nuncaexportamos nem importamostanto quanto este ano. Enfimo pais caminha para a norma-li;:ação das suas finanças.

Durante os debates que seseguiram, o ministro ria Fazcn-da, mostrando a dificuldade quoencontra em disciplinar as ft.nanças do pais dispondo apenasda Superintendência da Moedae do Credito, "este simulacrode Banco Central", cliiiciii nmapelo aos deputados no senti-do de que examinem, o quantoantes, o projeto de ReformaBancária.

Pronto Churehill...a um volumosa trabalho prell-minar.

A primeira exposição da po-litica do novo govorno _o ..dará na abertura oficial ria novalegislatura, a fi de novembropróximo, quando será lida aMensagem ela Coroa ao n voParlamento. Entretanto, é pos-Bível que Éden venha a ser oprimeiro dos "colaboradores

deChurehill a expor perantp omundo a nova politica exteriorbritânica, em seu primeiro dls.curso na Assembléia Geral dasNações Unidas.

29 de Outubro:.,qualquer sentido, essa data his-tórica, ou proclamar, de qual-quer maneira, vitórias ou der-rotas.

Deseja, em nome da UniàoDemocrática Nacional, apenascontribuir para que o transcursodeste dia_não ocorra -sem umaconsignação expressa nos Anaisda Câmara da República. É éexatamente abordando o assun-to como episódio histórico quedesejo fazer esta rememorara*'.

GRANDE DATA"Na verdade, sr. Presidente,um episódi» histórica nno valeapenas como recordação dopassado. Ele significa, tambéme é este, talvez o seu pontoile maior interesse — uma lição,um ensinamento para o futuro!Por isso mesmo è que a Hist_.ria era chamada pelos antipn."a mestra da vida", isto 'aquela ciência, aquela art-aquela atividade Intelectual que,tendo por aparente escopo reve^lar e desvendar as brumas dopassado, serve, do mesmo passopara abrir e iluminar com ,isua clareira os caminhos do fu-E neste estado de espiritoque desejo comemorar a pas-"•agem da grande data da His-tória republicana.

Sr. presidente, eu diria que,por mais mutáveis, por mnisvariáveis, por mais cambiamosque tenham sido os governo*humanos, desde que a históriacomeçou a se ocupar com osseus íastos, nunca deixaram rinoscilar de um para outro poloou seja o polo democrático,seja o polo do despotismo.

LIBERDADE E LIBERA-LISMO

Portanto, sr. presidente, quan-do comemoramos, nós, de umpartido democrát^o; nós, deum partido que não confundeliberdade com liberalismo; nós,de um partido capaz de pra-tlcar uma democracia social eeconômica altamente evolurio-nista, exatamente porque nãoconfundimos os princípios rinliberalismo com os princípiosda liberdade; quando comemo-ramos esta grande data brasi-leira, nós o fazemos na rer-teza de que não houve nela,propriamente, vencidos, por-quanto, aqueles mesmo que. naoportunidade, se poderia julgarvencidos pelo acontecimento, ti-veram, imediatamente, a de-monstração concreta e efetivade que, num regime de liber-dade, todas as opiniões podememergir para a vitória.

DEFESA DOS PRINCÍPIOSAssim, a datn dc hoje nos pv<-

porclona. sem qualquer eiva dsCacciosismo partidário, sem qual*quer preocupação em procla-mar vitoriosos ou derrotados,uma ocasião a mais para dizeique, do futuro, a vida brasil";: ••nos encontrará sempre na pratica vigilante e na defesa deste*merosa destes princípios que fa*zem, verdadeiramente, a glóriados governos humanos e a únlc*forma dr convívio social com-pativel com o respeito às qu?-lidades do individuo.

Sr. Presidente, dizia que de*sejamos, apenas, reiterar, ma:.*uma vez. nossa posição de ade-rentes convictos do regime díliberdade politica, de batalha*dores intemeratos pcla sua ma-nutenção. quaisquer que sejam.agora ou no futuro, os ri"co*que èle venha a atravessar ernnosso pais".

Eisenhower ParG---ra fria". Assim, o povo dos Es-tados Unidos terá que julcar os"possíveis" candidatos à Presi-dencia. à luz de sua e-iperièr.r"."'e sua habilidade na direção deassuntos internacionais.

Como uni resultado estranhosraro das eleições britânicas, rei-niciaram-se ne-sta capitalconjeturas no sentido de q'.f' 'general Dwight D. Eisenhowffserá o candidato á Presid'escolhido pcla convenção do ?ar"lido Republicano,

¦

r4mmrr 4. ' ¦ : . k4

diário carioca:' Rio de Janeiro, Terça-Feira. 30 de OufuEro 3e T95Ísr-ff-r-,"——i—

";,, /..

^'A'-'í^-í':''^^_r^^^w^^^i^^sT

aliosa contribuição parao progresso tio Brasil

Enquanto as estradas "abrem um futuromais próspero bs regiões até então des-providas de qualquer conforto, a CCB.E.retirando-se após ultimado o serviço,deixa nos locais de suas instalações:

_^m. , i, ¦:(¦•¦•..•.'-..jK_ .*, *** SíSl^**m)SSSsSm_WííSÍmmi^UmsaatW "•»"»¦» ^^

—jX^AÍvwiíAètÈr mm**" jSX^g^r^jJJJ^p;-, 0 '

AÉROPORT05: na cidade de Lajes, emSanta Catarina, com a colaboração do

* 2.° Batalhão Rodoviário, atualmente utili-zado pela aviação comercial; em Monte-

>•* negro, no Rio Grande de ,Sul; em colabo-ração com o D. N. E. F. — Perto de todos

• * os acampamentos, seguindo as necessi-dades, são executados campos de pouso;

#% ESCOLAS com professores competentes;, proporcionam ensino as crianças/ para>p -que um dia sejam elementos-úteislô

sociedade e à Pátria."^BKwS-v ¦**-«"

¦^Mw»'

AíSÈifÊW**

Desta forma a C. C. B. E.^ desenvolvendoas suas atividades profissionaes;

indiretamente colabora pára a realizaçãodos planos progressistas do Governo,

entregando ao convívio dos"grandes centros de nosso País,

ricas regiões, até então inteiramenteisoladas é privadas dos benefícios do

progresso e da civilização.

cShL-». '"'"' A*ii--- "~" ^

^¦¦»a^ -tf .flf&-fl -^6aií5|B^^^.^-fc ^B f^ê___í__wmT^mt^MsamK-. X^é^^mXmL^^fy^ÊÊ 1^

A C C. B. E.Ttem^como* firme-orientação,de estar sempre com o seu

equipamento ao rwel das maquinasmau moderna,' e pàfd tanto, - nao mede

sacrinoos em substituir as unidadesobsoletas,"1 aumentando sempre i

a sua capacidade^ de- produção.

c c BOMPANHIA CONSTRUTORA DRASILEIRA DE tiSTRADASEi fcl a-^ügdiK _=Mm^__^M^m B/

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ifcío áe Janefcõi Tergá-Feiraj 30 âe OüfaEro efe 195Í DTARIÓ CARIOCA11& -*¦ ::rrrr^-*; =~——— ._ v- ---^

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Bi^BBMÉQ ^^ 'TW^li i^ ififhBi . V'#;r-^r'- fll3BliÍÉ^^ 1^B ^P*ojttR jv-.

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1 Hfl ^ itl^ *

^ ;jJéééÈÉÍ xiSSii^x^^^.fj^S^^MB ¦Bém B^*yiliM Wljpgiilsglls H

_______ •' I

FISIONOMIA DA RODADALo-Botafogo, 1 x Vasco, 1

cal: Estádio Maracanã.. Goals de Friaça e Pirllo.

Juiz: Erlk Westman — Bom.Renda: Cr$ 569.688.00.Os quadros:

Botafogo — Osvaldo; Gersonc Santos: Arati, Carlito e Juve-

iml&&!r>!!*rim!!mf*a!

Juiz: Mario Viana — Regy,la:*.

Renda: CrS 113.850,00.Os quadros:Canto do Rio — Joel; Wagner

e Cosme; Mario, Edesio e Seráfim; Raimundo, Carango, Ani"to, Perácio e Almlr.

América — Osni; Ivan e Os-

WmÊÊmÈÈÊÊÊÊmm

0 FLUMINENSE NAOQUER 0 MARACANÃMestno Em Álvaro Chaves aPeleja Com o Madureira — AmaxM.

/lmi.sío.so. Com Um Quadra* MSsÉmO Fluminense ao contrário do que vem sendo aveniudu, iiigjHãà

mesmo nas Laranjeiras contra o Madureira. e nüo nir JHsicuiani*Determinou essa medida a situação privilegiada, drr. ümei. aíiurilco-lider do campeonato e que muito vem rendendo sobi * esümuilnde sua numerosa torcida, a qual, naturalmente, ficará! mate 4vontade em Álvaro Chaves. Reconhecem também qus? os -itjiiicii»*

jogadores sentir-se-ão melhor ambientados. Diante- du* tetas,. <*¦muito natural que essa resolução fosse a definitiva,, puis- manseria admissível como muitos pretenderam, visando con» isentos»maior arrecadação, que os tricolores deixassem escapai nassaialtura dos acontecimentos, um "handieap" que assegurai * quitíKquer time que dele se aproveita uma boa parcela de a&ieti.wtilw&-..

TALVEZ NINO CONTRA O MADIIREIRAPela "performance" do Madu-

reira diante dos rubro-negros,é justo que os tricolores se pre-vinam contra qualquer surpre-sa. Assim é que- todos os cui-dados vêm sendo tomados nasLaranjeiras para que o time seapresente dentro das suas ver-dadeiras possibilidades. A folga

EM FOCO

APÓS O EMPATE:—Flagrante de Antônio Monteiro, ba-tido segundos após o chute fatal de Pirflo que decretouo empate. O comandante está caído com Ariosto junto.Paraguaio abre os braços. Barbosa também está no chão.Augusto dá as costas para não ver a desgraça. Zezinho,no primeiro plano, vai buscar o couro no fundo das redes.

Defesa do guardião Osvaldo, protegendo uma entrada deFriaça. Gerson e Santos observam.

^| H^$^--- ¦'¦'••¦¦¦¦¦¦'¦¦ vJvx^gSSH

Saio" • tH

rWS^-^l - ~* li»?fcírall: »iSgp:$

da rodada de domingn foi: nrst^-videncial para o lidfici. poiis. cegar do descanso que prugvinwtr^nou aos "'cracks:",. secvciu. gac*que o centro avante Caci^ite strecuperasse completameittei. Jleno domingo é pensamento cürdireção técnica lançai;- 3i maiisnova aquisição—Stinci—mu sumasa média esquerda,, accascan^do que Jair nâo st» encuncr*ainda restabelecido.

CONTRA O JUir OE FQjfíAAmanhã o futucQso "cr-mH;'"

será lançado no amistos* qua-o Fluminense reali2acú. &. miitit-em .\lvaro Chaves contrai a? JE.C. Juiz de Fora. Fará. essa ga-leja os tricolores se- fiu*3ín ca—presentar por um. t-.ma- mistn-..

5S CADEIPAW ¦

MOLINA LEVOU UNSPISÕES EM F. DE MELOFoi « Exame Médico, iV« FMF, o Arbi-tro Espanhol -— Cm Dirigente "Alvo"

"Edema na parte anterior do Joelho direito, conseqüente aotraumatismo e escoriações no terço superior da perna direita".Êsse o resultado do exame a que se submeteu o juiz Molina,vitima de agressão por parte do diretor de futebol do São Cristo-vão, Aldulno Toncloto,' que invadiu o campo, durante o préllocom o Bangu, inconformado com a decisão do árbitro, que validouum tento banguense.

NA SÚMULA

nal; Paraguaio, Geninho, Pirl-lo, Ariosto e Zezinho.

Vasco — Barbosa: Augusto eCiarei; Eli, Danilo e Jorge; Al-fredo. Edmur, Friaça, Ipojucane De jair.

Bangú, 6 x Sáo Cristóvão, 2 —

mar; Rubens, Osvaldinho iGodofredo; Valter, Nivaldino,Dimas, Ranulfo e Natalino,

Bonsucesso, 2 x Olaria, ?¦ —Local: campo da rua Barlrl.

Goals: de Maxwell e Cidinho,para os locais e de Salaciuro o

O sr. Molina foi examinadopelo médico Leite de Castro,depois do encontro. Essa ocor-rencia o árbitro íêz constar dasúmula da peleja, onde é feita,

também, referência elogiosa fiatitude dos jogadores do SãoCristóvão, que o protegeramquando da agressão do paredroalvo.

NATAÇÃO

9

WATER-POLO

Santos

A atuação do zagueiro Santos,domingo, não foi superior nem jinferior, âs passadas. Manteve o ;jovem zagueiro aquela regula- jridade assombrosa, aquela se-gurança excepcional que já o iconsagraram. O registro que fa- ;temos tem caráter especial. Va-mos assinalar, precisamente, o jaoraço que o sr. Inocêncio LealFoi levar ao defensor alvi-ne-!gro depois do préllo com o Vas-so. As palavras do presidenteda FMF, proferidas no vestia-rio alvi-negro, representam alatisfação de um dirigente doesporte brasileiro por ter o i incrições para o Campuomrtuiòli:Brasil um jogador do seu talão, j Novissimos e Provas ÍDüras- òte

AntecipaçãoO Conselho Técnico- àa. FJJSej*;..

em sua reunião oe anturtr.. ua-solveu antecipar, a. gaditii^ àüs:dis clubes, para o ptoximoi áta2, o jugo entre o oBtuiügír, * <cFluminense, programatiu gar* icdia 3

Dessa forma prosseguira, cd"2£ETorneio »\bertu" com. m uaaüirarçâo às 9.30, na piscinui db> GCJJE..!Guanabara, desse embata gaitechave dos perdedores,.tentitoguirjuiz Carlos Evanistur..

-A antecipação pr.«ndfi>~stt apfato Je ter o Fluminense qtucdisputar sábado e domingor. ,vamSão Paulo, o Troféu. Waiitai.

E. C. Lagoa lEscoiit ISawniKe Guanabarino disputaram m*atarde de sábado a chance gaiteconservação na cfcajta; citis; yac*-dedores. O encontro-, qua- saca»arbitrado pelo sc. Caducai aar-mingues terá inicio> às US lwi:asi.na piscina do oBtafogo..

Expira na tarde de- airratriJi»o prazo para recebitnuuto crit SJ^SLITt^íÍ. ;xicões oara oCam»,^^ «""«f' * Tea>do. dos

j9S5^xannos -publicar o

%Jltamos s apresentar aosl»8ltor«s wbís um teste de nos-se (Eoncurso semanal "Acerte afcbtíte * Barihe uma cadeira",-tiurmito distribuiremos, uma vei jmvate. «lr-co (5) cadeiras para oijjgi» üe domingo próximo, noÊíttoUo rio 'Maracanã, entre osfliarttBrto-res.

© iREGULAMENTO'¦ © TSírulnmentD do concurso é3i ssjruirrte: O leitor deverá*»rnK.nr * gravura que aparecetisima * TnarrHr com um iX) acírríta enu ^ Irmis. de qualquer cor% taite que julcar a verdadeira*nr- SliiJ!i'Bn1e fotocrafico. Emíagnüâa'Trilocar em um envelope« amvJiirlB -pnra nossa redaçãowm! tes seguintes dizeres: "Re-cflrojfiníaD JD7ARTO CARIOCA,|A'«tnõB*a JJPr«;idente Vargas.tfflffi, nu escritórios da ELAN,"ttefi^assa ;Ouvidor. 27, 1.° an-cütir*:, scnün -preferível não usar¦js (Dnrrcins -jiarn que não sejam«attnr-ânâas «s remessas das so-Uut»ws.

53» «K>rtB-TpÍTB 4 noite, emrnnssfi Tt?ânçno, -procederemos à;rihtiit;nra üos -envelopes, às 19ihnims, icnm a presença dos con-ismea-mts, inzendo. na ocasião,uim -snncin das cinco (5J> cadei-[ws amtre ns ^cortadores do tes-ta íüb «emana.

©lARIAWENTE

mente ontem recebemos a cor-respondència dos seguintes con-correntes:

Eduardo Bastos Campos, r. Ga.Pereira da Silva. 41, Icarai - Ni-terói: Adauto Nogueira Rosa,rua Caraiba. 44, Colégio; WilsonLuiz de Gois, Av. Rio Branco,18; José Misson Damasceno.D. T. Praça 11; Nilo Nora Ma-chado, rua Frei Fabiano 543.

VENCEU O ICARAIO IV CONCURSO

CAPANEMA NO "MEDLEY"

Realizou-se na piscina do San-ta Teresa, na manhã de domin-go último, o "IV. ConcursoAquático da Temporada", desti-nada à categoria infanto-juve-nil.

Sagrou-se vencedor da com-petição o Icarai por diminutadiferença sobre o Fluminense,sendo a seguinte a classificação

índio às voltas com Irezê e

com o seu exuberante futebol.A reportagem do D.C. ouviu

do sr. Inocêncio Leal as seguin-tes palavras a Santos: "Trago-lhe o abraço contente e orgu-lhoso de um desportista quetem a felicidade de ver que oBrasil possui um jogador comovocê. Fique certo de que muitoantes de ser um valioso patri-mônlo do Botafogo, você 6 umaglória do futebol brasileiro".

Seniors. Feminino- — Ttamtro-lim de 3 Metros, promovida,mrfteFederação Metropolitana: ãit"5te-tação.

Vasco e Fluminense; nass&aS--mente os únicos concóccaníus.já insecitos apeesentantar aj sa-guinte estatística:: FlTuntitans»12 efetivos e 3 reservas? — Tas-co 7 efetivos e t cesacvm.

»A. competição teca iligmr mspiscina do Fluminense na> ttcáj-ximo dia 11 da rroventiica.

T&mili-i -em -vista o grande nú-rm»?» cflts concorrentes e aten-

leitores,teste da

smmanr,. Variamente, dc terça» sasstüis-ícrra, para que o con-Tinso '"Acerte a Bola e ganheuma tcaâorra" fiqua -mais ao ai-

«ame*; (Se iodos e assim comrmninr *vsntagens para os concor-Círíte5 ias cadeiras no Maracanã.

£*mí££A DAS CADEIRAS

Agnelo

final: 1.' — Icarai, 137 pontos;2 o — Fluminense. 132: 3.° —-Bangu, 71; 4.° — Botafogo, 64;5.° — Tijuca, 21; 6.° — Guana-bara, 20; 7.° — Santa Teresa, 18;8° — Gragoatá, 2,CAPANEMA VENCEDOR DO"MEDLEY"

Confirmando seu absoluto fa-voritismo mais uma vez Capa-nema venceu a prova "msdley"(3 x 100, três nados, por umúnico nadador) com o tempo de3'52"1 um dos melhores temposdo mundo. Aliás o nadador vemse preparando para bater o re-corde mundial que está nacasa dos 3*46". A prova foidisputada no transcurso da com-petição de domingo.AMANHA O ENCERRAMENTO

Encerrar-sc-ão na tarde deamanhã as inscrições para o "VConcurso Oficial" e tambémpara o Campeonato de Juniors,promovido pela F.M.N. e quetem como promotor o C. R. doFlamengo.

As eliminatórias serão reali-zadas no dia 6 de novembro, às21 horas e as provas finais divi-didas em duas partes, sendo aprimeira no dia 13 e a comple-mentar no dia 15. Tanto as pro-vas eliminatórias como as finaisserão disputadas na piscina doFluminense.

Curioso flagrante do "clássico". Barbosa cata a pelota iia

cabeça de Geninho, com Pirilo para atrapalhar. Eli estáespantado.

Local: campo da rua Figueirade Melo.

Goals: de Zizinho (3). Joel(2) e .Moacir, para o vencedore de Ivan e Amaral, para o ven-cido.

Juiz: Gtmenez Molina — Re-guiar.

Renda: Cr$ 29.990.00.Os quadros:São Cristóvão — Fernando;

Valdir e Jordan; Ney, Bulau e

Olavo, contra, para ob ruSro-ar*.

Juiz: Alberto Malcher — Bom,Renda: CrS 24.945,00.Os quadros:Olaria — Itagoré; Osvaldo *

Job: Jair, Olavo e Ananias; Cl-dinho, Tanzi, Maxwell, Lima oMurilinho.

Bonsucesso — Borrachinha;Flavio e Valdir; Urubatão, Gil-berto e Luzltanó; Lupercio, Sa.-

FLAVIO TOMARASÉRIAS MEDIDAS

as «aatíras para o jogo de|jRe7«fó?To ao Presidente Gilberto i u a TifiR/i 7v rnimincn-nrrixmio. no Maracanã, I\/liflIllL/ 11/11/

CREDITO DE TRÊSMILHÕES PARA FSFAEmenda de Quatro \ ereadow^st

ao Projeto de Auxílio à ABEJi•> ?,s Je-^ad°r?s Couto de S°«wa- Castro Veneres. IhtHi* áh.Brasil. Carlos Frias e João LuU de Carvalho (voto SSmS^L!?£?^Ü£5ti

Uma emenda ,adi.tiva a« Projeto de lei i|ue- e^inuitrum auxílio para a conclusão das obras do ."«aracaaã. em.' n •

Junto a FIF.\, contraída durante a "Copa Jales Rimetr».SUBSTITUTIVA

-flnTntnpr-prtwimo. nosaaajr. -tíTítrcilucs bos vencedores, \snr, TinssB TCânçãn. aos sábados, Ib? IS '.hnras.¦©CfffRSSPCNDENCIA ATRA- !

SADA

Sabe-se que o técnico FlavioCosta, tendo em vista os últimosinsucessos do quadro rubro-ne-gro, enviará ainda hoje um lon-go relatório 'ao

presidente Gil-3»íir «treso dos Correios,

^wva Diretoria doMiguel Pereira F. C.

Ainda no projeto de conclu-são das obras do Maracanã, osn.esmos vereadores apresenta-ram uma emenda substitutivaao art. 3.°, com o seguinte teor:

Para amortização da dividacontraída para com a Prefeiturado Distrito Federal, em virtude | submeücics

da subvenção erotüÊr. r» artfer*.Io. serão recüihiãfls ans? cater-;municipais 501» da ístitüMÊji <r«a~cução orçamentará-* áa .4JSE8*je. bem assim, secào «üratásssem excepção. sos inargssos; tfetedas as competições esaacíiíKU».as mesmas taxas a que ysrftr

as teatus «i

"Ptn-n üe ser eleita a novn di-¦fStwiB que -regerá os destinos

y-ân JBsitucl JJPereira F. C. .sim-' iJÓitiEB 3)tn*cmiação que anima arnsi- . áo âesporto na aprazl-^•r2 «iâBflc âe Miguel Pereira.üJto *Biicao com a votação fo-trjrm -clcítns os seguintes des-"¦pnítisaas:

sírcsiücntp: -Aristide de Cas-'CTi Utra: -vice-presidente PauloJÜBChsân: 3." secretário: Dar-ce?* -Snciib Be 'Matos; 2.° secre-

jittaâ» Rsmciscn Pc-rriconi: te-;]9tun«i7&. Ari Ribeiro de -Arau-

ita: 35t«*tor íe esportes: Silvio•fle AwinrB"l: zelador e seus au-•sinteres: T)eí\-ete Rodrigue-s.Sií-tar» Spmardes e FranciscoAirvanâri*.

3~*ítr aclamação -foi eleito tire-sifííWtc rie honra, o sr. Calme-uâ» 3ínarieuc5 Ferreira, gran-«8t* '"h-rnírmíTitr»

e sí»cií>-propTie-sacác ião Kjguel Pereira F. C

so-1 berto Cardoso, dando conta dai situação que atravessa o con-'

Junto e as razões que têm di-tado os reveses.

Flavio esquivou-se de conce-der declarações após a psleja.Tanto que saiu do vestiário tãologo terminou a luta.

O conhecido preparador pre-feriu não tecer comentários nocalor da batalha, com o fito deexpô-los. mais serenamente, emdocumento.

MEDIDAS SERIASSegundo conseguimos apurar.

no decorrer desta semana, prin- jcipalmente com respeito ao ata- jque rubro-negro queT no pre- isente campeonato, se apresentaanódino.

Entre as medida* que serSo !tomadas pelo "coach" ressalta oafastamento do centro-avante ;Adãózinho. cuja conduta técni- '

ca não satisfez durante a pele-ja frente ao Madureira.

INDIO, PROVÁVELMas é provável que Flavio''

conserve o meia índio. A defi-'¦ ciência técnica do jogador é di-tada pela pouca experiência no

i quadro titular, razão por que é! provável sua escalação frentei ao Bonsucesso, devendo Hermes

Flavio tomará sérias medidas : voltar à meia direita.

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ESCALOU OQUADRO ALVOA DIREORIA IMPÔS

' CON-

DIÇÕES E O TÉCNICO SAIUA diretoria do São Cristóvão

foi quem escalou o team paraa peleja ao Bangu. Tanto foiassim que o.técnico JRamiro re-nunciou ao cargo que vinhaocupando, só tendo orientado os"cracks" em atenção aos apelosdos próprios jogadores. Mas.

! após a peleja, Ramiro deixou; Figueira de Melo declarando., antes, que não voltaria a dirigir

o onze "cadete".ABILIO NÃO SABE

O presidente Abílio de Almei-! da declarou, ontem, à reporta-j gem, desconhecer a renúncia: de Ramiro. Mas não desmentiu: que tivesse havido interferên-

cia da administração, na esca-. lação do conjunto para enfren-

tar o Bangu.

Outra defesa de Osvaldo, com Edmur e Carlito na expectativa

Ernani; Geraldinho. Amaral.Nono. Ivan e Carlinhos.

Bantni — Osvaldo, Mendonçae Rafanell: Mirim, Alalne ftIranl; Menezes. Zizinho. Joel.Moacir e Nivio.

América, 2 x Canto do Rio, 1.— Local: Estádio Caio Mar-tins.

Goals: de Nivaldino e Dim .para o vencedor e de Perácio.para o vencido.

lnduro, Simóes, Nanlnho e He-lio.

AspirantesVasco, 2 x Botafogo, 0; Ma-

dureira. 4 x Flamengo, 3; SãoCristóvão, 3 x Bançu. 1; C. Rio,3 x América, 2; Olaria, 4 x Bon-sucesso, 2.

JuvenisMadureira, 3 x Flamengo. 1;

Vasco, 3 x Botafogo. 0; Ola-ria. 4 x Bonsucesso. 0.

TINTAS FINAS COM.E IND. LTDA.

77 - RUA BUENOS AIRES - 77Telefones 23-3132 e 23-3890

RIO DE J.\NEIRO

Mr. Westman entrou em cam-

po de camisa e calção pretos;o Vasco entrou em campo decamisas e calções pretos. Resul-

I tado: era o Botafogo preocupa-' do com "um vascaino desmar-' cado" e os Vascainos a enche-

rem Mr. Westman de bolas. SóI depois de 10 minutos de jôgo

foi que o sueco percebeu a con-

fusão e providenciou uma car-navalcsca camiseta vermelha."O MENGO"

A cidade aguarda, impacier.;e.o programa do "peladinho" des-ta semana. Vai ser um amor deprograma...

LAMENTOPortuguês, amigo nosso. |""

mentava, ontem, quando ain**cavamos: "O único erro »•Deus, em toda essa magnif'-»Terra, ê o Carlito não ter nas-cido vascaino. Aquela deterr*'nação de Carlito com a í-rc***'e o dinheiro do Vasco faria*1"de meu time o que o Pov=ainão consegue fazer".

ARNO

•,«¦•- ¦%' mmmgmm¦¦.- ¦¦-,¦¦'.;>•; -r-:.-y ¦¦-.'• . V'

WARTO CAUIOCür Rio cfe Janeiro* Terçq-Fejra, 30 tle ÔufuHro de Í9li IT

A PARELHA PÁNDO-PORFIO LEVANTOUFACILMENTE O CLÁSSICO "IMPRENSA"Em Tempo "Record" Retang Venceu o "Handicap" Especial

Fot o segegulnte • reiultado da rauntlo da an.aon.-m, ne Hlpèdro me Braallalrol

nn* - li CARREIRA - Premio «Atloelaçlo de Cronlataa Desportivo»" — Cáv^lot "«'O"»!*. *••702 qu-tro, anos. .em vitoria no pata - Pe.o. dá tabela - 1.400 metro. - Pr.mlo.: Cr» 40.000,00

DUairO Anal. Min ti»»ii»" ¦¦** i* —•- , _._____.— Crf 12.000,00 e Cr» 6.000,00 e S por cento «o erlador do venoedor:

SURUBIU', masculino, castanho,4 anos, Minas Oeral., Duplica-te c Kaflna, do sr. Sérgio LBportMachado, S6 quilos, Joaé Fortl-lho .'.Gato. 86, 8. Ferreira Ornato, 56, P. Coelho Odalr, SC, U. Cunha Good Frlend, 96. J. Martins ....Paris, 86, J. Tinoco Joylero, SS. O. Macedo

PONTAS: DUPLAS:

li 17.025 «.OO 11 _.M7 SI.00_- 17.028 21.00 12 8.517 25,003. 9 248 40.00 13 962 819,000 9.623 37.00 14 8.32B 33,00O 1 471 546,00 22 627 336,00O 1.460- 247.00 23 537 392,00a 8.339 87,00 24 4.340 48.50

34 730 288,0044 1.981 106,00

MELHORANDO SEMPRE:

MATADOR É UM "GALHO"!

N5o correram- Stntano — In dolente e Thaophtlo. GanhoP3°5- «.^rapo.-^ donçalino

"Fatiotor peBcoço; do 2" ao 3», quatro cor-uru blu'-Galo, Cr» 17.00. Tempo: 86"

mnn — 2« CARREIRA — Premio "Centro de Cronl.t.» • Esportista de Turfe» - Potros naoionál. de7«á tres anos, sem mais de uma vitoria no pais - Pe.o. d« tabela, eom desearga - 1.300 metro.- Prêmios- CrS 45,000,00 — Cr» 13.500,00 e Cr» 6.750,00 a 8 por cento ao erlador do vencedor:

GRANADOS, masculino, castanho,3 anos, S5o Paulo Caatmbé eTecla, do sr. Feres Bechara, 55:53quilos, Antônio Portllho, apren-rilz Correglo, 55. J. Mesquita Eracleon. 5_. I. Pinheiro El Gln. 51, D. Moreira Seu Acarlo, 55, V. Andrade Crosby. 35, U. Cunha Paó, 55 G. CostaElenl. 55. S. Ferreira Açude, 55, R. Freitas

PONTAS:

,12-13»O00ooo

M.7042.855-2.314

16.7042.7141.022

11.85116.605

735!I

16,00153,50189,0016,00

161,50429.00

37,0068.00

396,00

DUPLAS:

11 Í.219 110.5012 10.057 24.5013 5.481 45,0014 5.873 42,0022 313 785,0023 2.293 107.00241 2.647 93.0033! 53õl 45_,0034 1.118! 220,0044 225! 1.092.00

Eslá "Voando", o Fl-'lho de Fontaine —Qualquer Raia Serve

Quatro concorrentes apenas,mas um páreo bonito. Corridapara tempo. 1.500 metros para§4** ou menos, se a rala con-

Apesar de "top-'weight^ Ms;-tador é a força. As últimasatuações do íllho de Fontainedeixaram ótima impressão.Mostraram que Matador temevoluído consideravelmente.

Melhorando sempre, o cas-Unho é um "galho", logo mais,com 58 quilos e tudo. E qual-qiier raia serve!

A DUPLAA dupla, contudo, está difícil.

Ocre, El Gaúcho e Manimbésüo animais de possibilidadesequivalentes e prometem equi-librar o páreo pelo segundolugar.

El Gaúcho, se eorrer acomo-dado, parece-nos a melhor in-dicação.

INFORMES PARA A REUNIÃO DE HOJE NA GÁVEA1.* PAREO — 1.400 METROS — PRÊMIOS CR$ 40.000,00 — 12.000,00 — 6.000,00 — AS 14,00.HORAS

Animai. IK..

1—1 Olaia2—2 Maratlmba .

3 Olindala ....3—4 Gangorra ...

5 Bola Azul ...4—6 OclIa" Odila

Montaria. |Cts.

Ribas ..PortllhoCoelho .Diaz ...

S. FererlraU. Cunha .E. Castillo

100308040502530

Possibilidade.

Pode surpreenderNSo gostamos ....Tem chance Há muita fé Difícil Deve ganhar Otlmo reforço ...

Ultima performanoe

3»4»

7"2»

dc Obèlla de Obelia

Estreante ....Estreante ...,

de Sonta a Puade Obèlla de Oscar

Tempo • Dlst. - Pista

83 2|5 1.300, AL, ....83 2|B 1.300, AL ....

117 2'5 1.800,83 2|5 1.300,60 1.000,

ALALGL

Trabalho, ou apronto.

2." PAREO — 1.500 METROS — PRÊMIOS CRS 40.000,00 — 12.000,00 — 6.000,00 — AS 14,30 HORAS

Animais IKs..

Ratéios:Nfio correram: Sorriso e Egil. Ganho por tre. corpos: do 2» ao 3\ pescoço,em 1- duola (131, CrS 45 00: placés: Granados-El Gin. Cr* 11.00; Correglo, Cr$ 27.00Cr» 31,00. Tempo: 79". Total das apostas: Cr? 923.520,00. Criador; Domingos Assumpção Fdor: — Valdemar Meirelles.

CrS 16 00Eracleon,

Trata-

- 3» CARREIRA — Premio "Clássico Imprensa" — Animais nacionais de tre. anos .estreante,no pais — Pesos da tabela — 1.600 metros — Prêmios: Cr» 100.000,00 — Cr» 20.000,00 e Cr$ ..

10.000,00 • 6 por eento ao oriador do vencedor:704

PANDO, masculino, castanho. 3anos, SSo Paulo, Blue Pelcr eHonsette, da ara. d. Zella G.Peixoto de Castro, 55 quilo*.Ublrajara Cunha Porflo, 55, C. Moreno England, 53, R. Latorre Panchito, 35, D*. Ferreira Fair Blrd, 55, J. Mesquita ....Esplnhelro. 55. I. Pinheiro ....Ileso, BB, j. Tinoco

PONTAS:

14 ."08914.08925.72.Í25.724!2.791

78811.9581

26.0026.0014.0014,00

130,00460,00185,00

DUPLAS;

121314|22123|24!33|34144

8491.7231.516

1893.1851.3923.766

13.1381.807|

400,00127,00145.00

.162,5069,00

138,0058,0017,00

121,50

Ganho por melo corpo; do 2* a. 3*. tres corpos. Ratelos: CrS 28,00 em 1»: dupla (44), Cr»121,50: placés: Fando-Porflo. CrS 21,00. Tempo; 98". Total da. apostas: Cr| 784.460,00. Criador: A.J. Peixoto de Castro Jr. Tratador: Osvaldo Feijó.

1—1 Matador ..2—2 Manimbé ..3—3 El Gaúcho4—4 Ocre

5 Onéa

5856525fi56

Montarias ICts.

O. Ulloa 25XX 50,T. Tinoco 25L. Htgonl 30O. Macedo 30

Possibilidades

Capaz de repetir ,Se folgar Pode repetir Tinindo Séria competidora

Ultima performance

de Accordeon .de Inicio de Marroquinode Inicio de Oreja

Tempo . Dlst. - Pista

96 415 1.600, GL88 1|5 1.400, AE

100 1.600, AE88 115 1.400, AE

124 18 2.000, GL

Trabalho, ou aprontos

3.8 PAREO — 1.500"METROS — PRÊMIOS CRS 40.000,00 — 12.000,00 — 6.000,00 — AS 15,00 HORAS.

Animais IKs. Montarias |Cts.

705 - *y CARREIRA — Premio "Antenor L.r. Campo." — (4* Prova Especial de Lell.e») — Potran.oa. naoionál. d. tre. ano., do. leilões da Seoledade — Paaoi 61 quilos, oom «obrecarga — 1.600

metro. — Prêmios: Cr» 80,000,00 — Cr» 18.000,00 . Cr» 7.500,00 • S por eento ao oriador do vence,dor;

LILAC, feminino, alazSo, Iano. SSo Paulo, Saventh Won-der Tow.r Brldge, do «r. JoséBuarque de Macedo, 58 quilo., Da-rio MoreiraEglantlna, 56, J, Mesquita ....Coroinha, 55. TT. Cunha Elegal, 83, V. Andrade Hldalga, 88, I. Pinheiro Pinha, 88, H. Frelta. 1"Esquiva, 51, J. Tinoco Clarlnha, 5B|B3. A. Portllho, ap..Dew Pearl, 81(83, K. Stlva ......

PONTASl

16.004S.704S.8831.140

-3.63-8.1738.2506.1731.108

80.00131,501.9,00427,0031.0079,0078,0079,00

441.00

DUPLAS:

12 8.137 34,0013 6.446 43,0014 6.060 46,0022 678 412.5023 8.548 50,0034 3.289 85,0033| 1.191 235.00341 3.911| 96.0044| 700| 399,50

NSo oorreram- Morena Linda — Cadê • Dame. Ganho por um corpo; do 2* ao 3», meio corpo.Rateio.; Cr» 30,00 em Ia; dupla (231. Cr» 50.00: placé.: Ltlac. Cr» 23,00: Eglantlna, Cr» 27,00; Coro.lnha. Cr» 35.00. TeVnpo: 100". Total da. aposta.: Cr» 1.027.740,00. Criador; Joaé Paulino Loureiro.Tratador: Gabino Rodrigues.

"A.aoclaçto Braillelra d. Imprensa" —Animal, de qualquer pai.- Handicap Especial — 1.800 ma tro. — Premio. I Cr» 60,000,00 —

Cr» 18.000,00 e Cr» 9.000,00 e 5 por eento ao crí.dor do animal naoionál venoedor:

7Í__- ~" •* CARREIRA — Pr.mlo'UD «a tre» ano. • mal. Idade -

HETANG, mascuTtno, castanho, 5ano., Argentina, Raquete eQueen Tang, do. ar. Jorge Jabour,53 quilos Cândido Moreno Baharl, ffl, O. Macedo ..........Toriblo, 57, D. Moreira Radar, 61, D. Ferreira Terzlca, 48, U. Cunha BnkeUta, 49, J. Tinoco

PONTAS: DUPLAS:

_• 18.188 17.00 12! B.898 47,002« «7.432 17;00 13 7.070 39,003» 15.163 42,00 14 8.176 34,000 13.823 46,00 23 3.047 91,500 8.837 72.00 24 4.281 65,000 4.2.3 149,50 33 994 28100

34 8.930 71,0044 1.476 189,00

NSo correu: Rifle. Ganho por me lo corpo: do 3* ao 3», tre. corpos. Ratelos: Cr» 42.00 em 1';dupla (14), Cr* 34,00; placés: Retang-Torlblo, Cr* 15,00; Baharl, CrS 12,50. Tempo: 108" 2|5. (record). Total das apostas: Cr» 1.186.450,00. Importador; Atílio Irulegul. Tratador: Levy Ferreira.

7fJ7 — 8* CARREIRA — Pr.mlo "Associação d. Cronista, de Turfe da Sio Paulo" — Potrancas'".! nacionais de tres anoa, .em vitoria no pai. — 1.000 metroí — — Prêmios: Cr» 40.000,00 — Cr*12.000,00 e Cr» 6.000,00 a 5 por cento ao criador Oo vencedor:

SSTMENA. feminino, «oatanho, 3anos, Sfio Paulo, Bala Hlssar cHustlcana, do stud Seabra, SS*quilos, Domingos Ferreira Na varra, 55, C. Moreno Escalonla, 55. O. Coutinho Tumuc-Humac. 55, V. Cunha ....Peta, 55, R. Latorre Apollnea. 55, .T. Tinoco Arouca, 55. D. Moreira Averuna. 55. I. Pinheiro Morena Linda, 53, p. Coelho ....Araç.iuva, 55, G. Costa Angatuba. 55. S. Câmara

PONTAS:

-.,3"O!o0'o

onno

15.42219 373112.306JT.1281.0821

770'.831

770|:581'

1.410*175'

__,on21.5031,5089,00

.180,00823,00645.00823,00

1.909,00449.50

8.662.00

DUPLAS:

121314!22|23.241331341441

OS RESULTADOSDOS CONCURSOS

Os concursos anteontem promo-vidos pel» Jockey Club Brasileirotiveram os seguintes resultados:

BOLO SIMPLES2 ganhadores, com 7 pontos —

Rateio: CrS 37.B59.00.BOLO DUPLO

1 ganhador, com 13 poirtos —Rateio: CrS 46.-54,00.

BETTING JOCKEY CLUB8 ganhadores — Rateio: Cr*....

998,00.BETT1NQ ITAMARATI

143 ganhadores — Rateio: Cr*502,00.

BETTINQ DUPLO47 ganhadores — Rateio: Cr»..,.

8 152,00.

NOTÍCIASDA GÁVEA

Hole, dia do Empregado no Co-márcio, o Jockey Club Brasileiro,como vem fazendo, anualmente, ho-menaleará a laboriosa classe, coma realização de uma corrida extraor-dinárla no Hipodromo da Gávea. AAssoclaçfio dos Empregados no Co-mercio do R. Janeiro oferecerá umbronze e uma lembrança, respectiva-mente, ao proprietário do cavalo eo jockey, vitoriosa no páreo quelhe é dldicado. Os associados dessaconceituada e veterana agremlaçSoda classe terSo entrada franca nastribunas espetiais do Hipodromo coma apresentação da carteira social edo recibo do corrente més. As cor-ridas de hoje, com um programaequilibrado de sete páreos, começa-rSo ás 14 horas e oferecem, também,a atraçSo da Inauguração do Totall-zador.

REPRESENTAÇÃO A8 CORRIDASNO SUL

A delegaç-o da crônica turfista Ca-rioca, que irá ao Rio Grande do Sul,para os festejos do G. Prêmio Ben-Gonçalves, a ser realizado a 4 danovembro próximo, está Integradapelos seguintes cronistas; NestorCosta Pereira (DIÁRIO CARIOCA).Heitor de Oliveira ("A Noite"), eOscar Grifflths (Freio & BridSo).

O BRASIL OS TORNEIOS DEHIPISMO

Usando da palavra, no almoço ofe-rectdo, domingo último, A imprensa,pelo Jockey Club Brasileiro, sr. Her-bert de Moses, presidente da A.B.I.,prevaleceu-se do ensejo para exal-tar a contribuição patriótica daque-la sociedade turfista aos brasileirosque foram participar dos torneios dehipismo, nos Estados Unidos da Amé-rica do Norte e na Suécia, fazendo ofinanciamento integral dessas ex-cursSes. Como st sabe, os nosso pa-trlclos tiveram atuaçfio saliente na-qucles certames, o que constituiuuma llsonjelra propaganda a favorda nossa equltaçfio, estando o nomedo Jockey Club Brasileiro associadoa esse brilhante resultado, por terpreptclado essa exlbiçfio dos nossosr_prescntantes.

Clínica HomeopáticaO doente tomará remédio duas ve-

zes ao dia. Altas dlnimizacSei.DR. MOURA BRANDÃO

DOENÇAS CRÔNICAS: Rua SloJosé, 85-4.» — Tei. 42-5592Dl.riamentei 4 il I hora*

1—1 Master ....|2 GaleTio |

2—3 Opivuro ....4 Kami

3—5 Senta a Pua.6 Oscar " Gladio

4—7 Pirllampo ..8 Frecdam ..." Indiscreto ..

5058565G56565658Sfi56

D. P. Sllva .... 25L. Diaz 35A. Vieira 100U. Cunha 35D, Moreira 45S. Ferreira 45L. Rigoni 100J. Graça 30P. Coelho 80R. Filho .! 80

Possibilidades

E' a força Pode assustar ..Tem chance Algo melhor Em boa forma .,.Achamos difícil .Pode surpreenderNão gostamos ...Só como azar ....Reforça a chave

Ultima performanoe

de Dlngode Olinda de Surubiu" de My Prince ...de Hello de Ornato de Dlngo de Dlngo

Ult. de Guambide Dlngo

Tempo . Dlst. - Pl.ta

82 4'5 1.300, AE ....104 3!5 1.600, AL

89 4|5 1.400, AL ....85 3|5 1.40, GL ....

102 1.600, AL ....80 215 1.300, GL ....82 4!5 1.300, AE ....82 4!5 1.300, AE ....96 2Í5 1.500, AP ....82 4)5 1.300, AE ....

Trabalhos ou aprontoi

4." PAREO — 1.500 METROS — PRÊMIOS CR? 35.000,00 — 10.500,00 — 5.250,00 — ÀS 15,35 HORASAnimais |Ks..

1—1 Idealista .,..!2 Marshall .,..!

2—3 Pracinha ...4 B, Dream .. I

3—5 Scaramouche I6 Cumberland.!

4—7 Mondei R Rio Verde .. I9 Gumi |

Montadas ICts.

,1. Mesquita .D. MoreiraS. Ferreira ..J. Graça ...O. UlloaM. HenriqueR. Martins ,.R. Filho

56 I R. Urbina

Possibilidades

Competidor Mantém o estado ,Grande rival ,:Pode surpreenderBoa surpreza ....Pode ganhar ....Deve ganhar ....'.Anda bem ,Turma indigesta .,

Ultima performance

3"4»6°4»7„6»2»4°3»

de Marshall ....de Inicio de Inicio de Scaramouche.de Marshall de Marshall de Marshall de Marshall de Dynamo .'>...

Tempo • Dlst. • Pista

114 4!5 1.800, AL ....88 1|5 1.400, AE ....08 15 1.400, AE ....

100 3|5 1.600, AL ....114 4Í5 1.800, AL ....114 4 1.800, AL ....114 4|5 1.800, AL ....114 45 1.800, AL ....101 1.600, AL ....

Trabalho, ou aprontoá

5.° PAREO — 1.500 METROS PRÊMIOS CRS 40.000,00 — 12.000,00 — 6.000,00 — ÀS 16,10 HORAS— BETTING —

Animais IKs.

1—1 Ovllia 2 Olinda

2—3 G. Flight ...4 Obélia

3—5 Entreverada.6 Mahdi

4—7 S. Lass ....Orquldacla ..Home Fleet|

5856565(1565656sa56

Montaria. |Cts.

C. Moreno 30S. Ferreira ..... 80L. Diaz 30J. Mesquita .... 80O. Macedo 100O. Ulloa 300. Ferreira 25A. Nobrega 451. Pinheiro 25

Possibilidades

Pode ganhar Algo melhor Melhor na gramaSubiu de turma .,Bem trabalhada ,,Há fé Tinindo ..'Pode surpreender ,Difícil

Ultima performanced. Marinheirade P Finder

'..

de Marinheirade Oélea

Estreante ..,de G. Dream ,de Obèlla de P. Finder ,de G. Dream

Tempo . Dlst. • Pista

60 215 1.000, GL80 4!5 1.300, GM60 2 5 1.000, GL83 2 5 1.300, AL

83 1.300, AL93 115 1.500, GL80 4 5 1.300, GM83 1.300, AL

Trabalhos ou aprontos

6." PAREO — 1.400 METROS — PRÊMIOS CRS 30.000,00 — 9.000,00 — 4.500,00- BETTING —

ÀS 16,50 HORAS

Animais |Ks.

1—1 Tuyusero .." Saladito ..." Espumoso .2—2 Rio

Silício ....La Tana ...

3—5 El Tigre ...Cloche ....Rifle Pujanza ...

4—9 M. France10 Cupletlsta .11 Nailer ...." Scarlet Orb

5759675240484848

4848485560

Montarias ICts.

S. Ferreira 25R. Filho 45L. Rigoni 26I. Pinheiro 30XX 100P. Coelho 100R, Martins 40XX 30A. Nobrega 100S. Câmara 45XX 100L. Leite 80J. Mesquita 30P. Tavares 50

Possibilidades

Pode ganhar Otlmo reforço Reforça a chave ..Sério rival Difícil Não gostamos Competidor Tem chance Não cremos Só ligeira Melhor na grama .Em boa forma Grande competidorÓtimo reforço

Ultima performance3°5°405»4»402o4.5°4»5»70Io2°

de Nailer ..,,de Torpedo ...dc Tirolês .....de N. Comer ,de Tévere ...,de Almodovarde Tévere ...,de Tiroleza ..,de Toriblo ...,de Laurlna ....de Sinless dc Nailer de Varsity .,.,de Aclram ....

Tempo • Dlst. • Pl.ta

87 1.400, AL ....138 2.200, AL ....

99 3|5 1.60080 1.300, AL ....

100 115 1.600, AE ....95 2 5 1.500, AL ....

100 15 1.600, AE ....147 215 2.400, GL ....

97 1.C00, GM ....60 115 1.000, GE ....

109 4 5 1.800, GL ....87 1.400, AL ....87 1.400, AL ....

100 1.600, AL ....

Trabalhos ou aprontos

7." PAREO — 1.400 METROS — PRÊMIOS CR$ 30.000,00— BETTING —

9.000,00 — 4.500,00 — ÀS 17,30 HORAS

Animais IKs.

7.28122.9S4

1.695'1.348|

10.282!1.3541.541!2.087|

341|

54,0017,00

231,00290,0038,00

289.00254 00187.00

1.147,00

SS* __0£.eran._ A_"a .'gJ e Ba. a bal. Ganho por quatro corpos: do 2» ao 3", um corpo. Ratelos:C.r* 2^°_ ?D,nx -.""P1" -_?.'; .Cr^ .n'°°; P1*»*»: Rumena. CrS 11.00: Navarra. CrJ 11,00: Escalo-nia. CrS111,00. Tempo; 60" 4 5. Total das apostas: Cr$ 1.337.860.00. Criadores: Robefto e NelsonSeabra. Tratador: Juan Zuniga.

708 "~

. CAR_REIRA — P«mlo "Aiioclaçlo de Cronista, de Turf. do Rio de Janeiro" — Potro. na.cionais de tres anos. sem vitoria no pais — Pesos da tabela — 1 000 metroí — Premloi- Cri40.000,00 - CrS 12.000,00 e Cr* 6.000.00 e 5 por cento ao erlador _o venca-or: Prem>0»' Cr»

BROADWAY BILL. masculino, cas-tanho, 3 anos. S5o Paulo, WatcrStreet e Zursa. do sr. J0A0 S.Gulmarcs. 553 quilos. Ilton PI-nheiroOxford, 35, D. Ferreira

'. .'.Cheque. 35. J. Mesquita Netunlo. 55, C. Moreno Egil, __. J. Tinoco *.Criterhim. 35. R. Latorre Fair Black. 55. G. Costa Snencer. 55. A. Nobrega Utaco, 55, A. Vieira

PONTAS:

IM2'3«!o0OI0!0o

11 20022.99610.359!27.999,

911122.99«!9.685'

859!422

56,0030,0068.0031,00

750,0030.0070,50

796.001.619,00

DUPLAS:

U12'13!14122!33!24!34144!

1.897 255.008.87ll 50.005.7871 75 00

31.7331 20.001.943 222.502.363] 168,506.207 71,004.099! 105,001.345! 321.00_J

treJa_o^:pe^°^i-.c|a-n.l/Ca-l^,CTf,7^: jg ?£55 ^ cg jj oo° £^moClSs1u2m%Ç_o.CTerqara-dorr^1^urIc.r^e,.9°"- ™'f"' '»»" £%.8M&Ã

709 - 8! CARREIRA - Premio "Assoclacío da Cronlstaa d. Turf. do Paraná" - Animal, nacio.

«e 1« VJ_.. í! n! _ ân0V "?•_! '"..•• qUe ,"*8 ,anham 0,nh8 •"•'¦ de Cr* 6O-000.00 em premio.°e i lugar no pais — Peso; £0 quilos, cava o e eoua 48, eom eo brecara. — 1 ino -._«._. o-_mios: Cr» 25.000,00 _ Cr* 7.500,00 . Cr» 3.750,00 . 5 For «"o .0 erlVdop do Wl-iSp™

ETON, masculino, castanho, 6«ros. SSo Paulo, Winterbatter eCopelllno, do sr. Valter Marquesisvares. 56 quilos, Ilton Pinheiro.Pilantra. 38 55. D. P. Sllva. ap. ..L» Mallnche, 56. J. Mesquita Mico. 50 47. R. Martins Randlnho. 58. C. Souza Bombo. 54. U. Cunha .'.Ival. 5.51. M. Henrique .-tina. 56. C. Moreno ^axy. 55. E. Sllva '"Alvino. 52, j. Ribas "JJaiy, 5_, a. Nobrega .Onte. 56, G. Costa- "-n. 55, J. Portilho

PONTAS:

-•2*13*0!o:010O'o!°!0 fO!0!

II 8221.819

12.1363.7851.8195.123'

741!37.815'

«58'1.002!3.785'

12.22'7 345!

44.00323,00

48.00155,00323,00115.00T83.00

21.0085)3.00587.00155.0048,0078,00

DUPLAS:

11! 1.101 353.0012' 7.114 33.0013' 3.303 1180014! 18.295 21,00S3l 1.514 257.0023! 1.041 373.0024: 4.372 89.0033' 378 672.0034' 3.764' 141.0044| 8.500' 46 00

|

1—1 Cantinflas ..Charuto ....CharSo

3—4 Fausto Noviço Lohengrln ..

3—7 DescamisadoWelcome ,..Tarahcon ,..

10 Jutuy 4—11 Caranahy .

12 Toropi 13 Gaperu* ....

" Albornoz ...

545454545458545454545856SS54

Montarias ICts.

L. Rlgont .J, PortllhoU. Cunha

25100100

D. Ferreira 45C. MorenoR. LatorreXX A. Portilho .XXXX P. Tavarís .XX O. Macedo .E, Cardoso

353045453080354545

100

Possibilidades

Tinindo Mantém a forma .Dilicll Pode ganhar Bem movido Sá como azar ....Tem chance Multo difícil N5o gostamos ....Cedo ainda Pode surpreender ,Melhor na gramaAinda é cedo Difícil

Ultima performance

3»1»1»5°6°40701»9»

5»2°

de R. Formoso ,de Fogo Belo ..de Lampo de R. Formoso .de El Matachlm .de R. Formoso .de Islete de CharSo de R. Formoso .

Estreante de El Matachlm.de Ei Matachlm .

Estreante Estreante .....

Tempo . Dlst. - Pista

83 1.300, AL ...96 415 1.500, AL ....84 4 1.300, AE ....83 1.300, AL ....

100 1.600, GM ....83 1.300, AL ....59 415 1.000, GL ....84 4,3 1.300, AL ....83 1.300, AL ....

100 'í.'.00,'GM'.'.'!.'100 1.600, GM ....

Trabalhos ou aprontoá

DIÁRIO CARIOCAAponta

Oélia - Olaia - OdllaOcre - Matador - OníaMaster - Kami - IndiscretoMondu - Idealista - CumberlandOvllia - Sllver Lass - MahdlTuyusero - Nailer - ClockCantlflas - Fausto - Descamisado

JOSE" LAURO C. PEREIRA

PROGRAMA DE SÁBADO1« PAREO — 1.000

metros — Cr» 40.000,00— (Pista de grama) —A's 13,30 horas:

Animais !_.'..Escalonla ,Nagola ...M. LindaBncabal ,,Pilhéria .,

2' PAREO — 1.600metros — Cr* 35.000,00— Premio "Compulso.rio" — A'» 14 horas:

Animal. IK».

1—1 Dynamo ....2 Ben nur ...

2—3 Carinhosa ..4 H. Prince ..

3—J Giro Lumen Hunter

4—8 Carlos Magno9 Darllng

10 Abdin I 58

3* PAREO — 1.300metro» — CrS 30.000,00— A'» 14,30 horas:

Animais !&'».1—1 Vlscondessa2—2 Dalmata ...

3 Voltaqui ...3—I Dama

5 Nacelle ....4—6 Franclla ..

7 Gold Mald .

4« PAREO — 1.800metros — CrS 40.000,00A's 15 horas:

Animal. |A.'s.

1—1 Surubiu' .... 562 Paris ... 56

2—3 Odilon Sõ4 Statano 56

3—5 Odalr 56Teofllo 56

4—7 Medieval .... 5GOrnalo 56" Olaia 54

6» PAREO — 1.500metro. — Cr» 30.000,00

A's 15,35 horas;

Animal. |A's.

1—1 Lucifer 302 Bosphorino .. 52

2—3 Urucania ... 56Fogo Bravo 54

Rulvo 543—6 Jeffy 52

Mujique 52" Holly 504—8 Exemplo ... 52

Assungul .... 50" Incógnita .. 50

6« PAREO — 1.400metro. — Cr» 45.000,00

(B.ttlno) — A'.16,10 hora.:

Animal» Ka.

1—1 Palmer" El Gln .5551

2—2 Paó 3 Sorriso

3—4 Correglo ...Seu Acaclo ..Crosbv

4—7 Broadway BillEracelon ...Açude

7« PAREO — 1.600metros — Cr» 50.000,00— (Bettlng) — A'»16,50 horas:

Animai» Ks.

1—1 Vlgoiosa .2 Helenlza ..

2—3 Hell Cat ..4 Pandorra .

3—5 Acropole ,.6 Lilac

4—7 Fair BabyHldalga ..Eglantlna .

8* PAREO — 1.400metro» — Cr» 30.000,00— (Bettlno) — A'«17,30 hora»:

Animal» |/Cs.

1—1 Carinho ....2 Mavilis

2—3 Pacalano ....4 Caoré

3—5 G. da Gávea.Olympus ....

7 Llpe 4—8 Vaico

Estalo 10 Lumen

fò^sl^Sl /D/T) /W»k_râwPKIimim W9"rVi\W_r/^t-Á

de Luiz Reis

"Replnlcando" !Cavalo que anda sempre

"tinindo" é Incendiado. OCarrapito traz o alazão no"último furo" e o filho de Se-rodlna, diariamente, despertaa nossa atenção.

Está "replnicando" o Incen-diário e vai dar o que íazer,amanha. Boa poule.

__________-^e^_«^^_^_^_____^^_í-^--^___L

' nJ_4C?-rJe_am: Darlin* - Mandinga — Foi.5 r-ÍT^" ,Ganh0 Por melo corpo: do 2« ao 3»*-¦ i'«P x ,s; f,on-Ome. C:S 27.00: Pilantrati»! Tn-,1 - sapostas: Cr» 1.284.-40.00.Total das-"-ma; leve.

aposta»; CrS 8.727.0O.

tador — Aviador —Média Luna — Don Fradique e Hol-pescoço. Ratelos: Cr» 46,00 sm l«j dupla (44).' Cr»-Landlnho. Cr» 84,00: La Malinche. Cr» 25.50. Tempo;Criador: Carlos Rocha Faria. Tratador: Carlos C Ca-

Total gerai doa concurs-__: Cr» toa _____> uu-- _-

NA ADEMMovimento de Ingressos

do Jogo Botafogo xVasco — 28-10-51

VENDAS: Camarotes (8x3),40; Cadeirns laterais, 654; Ca-deiras de curva, 535; Arquiban-cadas. 31.191; Gerais, 9.414;Militares. 1.021. perfazendo umtotal de 42.905.

DIVERSAS: — Sócios do Bo-tafogo F. R.. 1.819; cadeirascetivas. perpétuas, camarotes.Permanentes e Autoridadesdesportivas, 8.918 policiamentoe convites arquibancadas à im-prensa. 596;, perfazendo o totalde 9.331.

Total de público — 52-1-i

Modificação na Tarifadas Alfândegas

O Presidente vetou o decre-to do Congresso Nacional quemodifica a Tarifa das Alfân-degas na parte referente a ara-me farpado e tratores.

PAGAMENTOSNO TESOURO

O Tesouro Nacional pagará hoje.j Is .filhas relativa» ao 12.» dia ÚUI,| a saber:

PENSIONISTAS'Montepio da Guerra — 7.201 a

, 7.205 — Lctrss A a Z: Monte-ioi Militar da Guerra — 7.210 a 7.217i — Letra* \ j z.

"LEILÕES"...O "tatter-sall" era uma geladeira. Notava-se o desânimo

da mnlorln. Aquela gente que ali se encontrava fora levada MALCHISRpela curiosidade. Curiosidade, apenas. Houve mesmo quemprocurasse "esquentar" o ambiente, simulando disputas de <{CfntiniitÊ.99 1resultado previsto. t^rwutiww -

Leilões convencionais. Tudo comprado antes. O Enxú, M» Tesouraria do JocTteytambém. De manhã, pelo Stud Peão. E entrou sem preço- Club (Almirante Barroso)base... turpreendemo. Alberto da Oa-

Em todo caso, valia a pena ver o Adherbal, como se esti- ma. M"lfhZ. L Coi°ijff 91'vesse empenhado num "duelo de vida ou morte", a lutar ?c*ira. M°nteir0- °s aols con"pela posse de Embalo e En tout Ca's. Potros que sáo de -fl&uíal'aj'1,Adherbal desde que chegaram do Haras Jaçatuba... E cel. „Jv"-and0 a nosía vresença,Germano comprando uma filha de Llú, criação de D. Sa- £*.<£—' Para.na° p,fT<Ier„0rah... E ora viva o Stud Jardim Botânico que náo deixou ftíloií°' vei0 ía6e,r dw.6o?f ;••passar um "Baliram em East Glen", desembolsando 300.000 ~ Por ena,tant0- naaa- Mal-cruzeiros 1 Este lance quebrou a monotonia dos leilões, de cfter-• •temperatura muito baixa e obrigando o "curiboca-' a boce- r*_ ,. *Bífl? „ me aou aJar, a esfregar os olhos com saudade» da cama... minha cravada ...

nor ^níff%í?,™ir"Tairt"a_n °* "^

1_ ^ ^ ^"f1 *8T' prZTú

MMaS.O

por 60.000 cruzeiros ? E náo é que já estava tosado pelo homem tem uma imnerdivelHenrique de Souza ? O que foi que houve, "seu" Solanés ™£ ?____£ dominaTZtJ-Assim começaram os "leilões"... Sim. os "leilões". K"_fajd!:Atenção, cel. Guedes: Bacurí, so no "repasse"]... ter...

• ••* *•••• Decepção

_-___Í___í--v^i_H-' SiSMi-BS_g^g^ay

J-odoípTio Moráles, o sim- Morales ficou decepcionado,pútico veterinário chileno, ora Deixou o leilão pela metade.Ceiros a ff&S Ml T™ «"T" dC B™°*

£fer-3-Il". Certo de que iria Ta- Morales enganou-se. Jui-assistir a um leilão sanado- gou que veria "remates" e viunal. Colocou-se num canto,em companhia do Schneidere aguardou o inicio da nol-tada.

"leilões"...mas nós"retirada".

Náo disse nada,compreendemos a

VENENOS

JULIO CARRAPITO

Haroldo Barbosa está "atropelando" uma boa po-tranca... no quarto páreo de domingo... Com aquelagravata-borboleta até a Morena Linda é "barbada"!...

-íigoni declarou a um matutino que Granados foi"fechado", domingo... E avisa que o "bicho" pode ga-nhar, em qualquer raiai... A frase mais ouvida nos leilões: "Já está com-

prado..." "Seu" Ernani Glover Bastos, venha de lá umabraço l O senhor tem muita classe! Aquele filho deChasco era seu, mesmo! Seu, toda vida!...

- ir'r.

'¦;„

¦ ¦

;-_.

y\'

ti.

Fechará o Comércio no "Dia de FÍnados^_Sext*-FeirApelo doSindicatoDos Lojistas

O Sindicato dos Lojistas dl-rigiu ao comércio em geral umaÍ61o no sentido de náci abri-rem os eàtabelecimentos comer-ciais as suas portas, no pró-xlmo dia 2 de novembro, ^con-sagrado ao culto dos mortos

ji no ano passado — porquea lei 662, de «-4-49, houvesseexcluído o 2 de novembro dalista dos feriados nacionais ¦-

o Sindicato dos Lojistas .ape oucom êxito para o comércio, 'iue

não funciono»».Existe na Câmara dos Depu-

tados um projeto do deputadoPadre Arruda Câmara restabe-lecendo o feriado; porém, ateo momento náo foi aprovado.

SILVINO PEDEUMA DEVASSA•ESQUIVOU-SE DE CITAR

NOMES DE AUTORIDADES

REMOÇÃO DOS MORTOS

CAO RAIVOSOO Departamento de Veteriná-

ria da Secretaria Geral deAgricultura procedeu exame deLaboratório em um cao encon-trado na rua pelo sr. João Ba-tista Cortes, residente na ruaCarnaúba ri 169 (Ilha dc, Go-vernador), constatando^ tratar-se de um caso positivo de raiva.

PRESA"

^^H >^B^%'&&^MHRRH mWmW

Ana Puretz

Cintra-Atacam as Entidades Representativas de Poli

ciais, Protestando Em Termos Violentos — A Carta do Vereador ao Delegado Cieero Brasileiro

ridades que. nos últimos quatro _anos, estiveramencarregadas da repressão ao jogo.

Pleiteia mais o vereador que, subsidiaria-mente, se estendam as sindicâncias à vida das

autoridades envolvidas no escândalo da carne,movimentado no ano passado pelo hojedeputado Gama Filho.

Em lugar de apontar os nomes de policiaise de banqueiros do jogo do bicho que oferecema subvenção de Cr? 3.000.000,00 mensais a po-Ücia para comprar a sua condescendência,(como denunciara ao Chefe de Policia), o ve-reador Silvino Neto enviou carta ao Delegadode Costumes, sr. Cieero Brasileiro de Melo, su-gerindo uma devassa na vida de todas as auto-

I

^mm_&J3_?&W/w__m __m 4-^-S^HKKKaSsÊHs^^i^^SmsmsmekmmSmmBamW " toI9

_W k£^%sÈt __ I

SffijfA -.¦*. ,•"•"•"•' *^[BSaTS^*i^!*Sí^^^^aBra,^^^Bh^^^B ^BlggfB!*a*Sffl*M<¥w**: :'*rí::í W**P^K^^HaiPPfflHH^^^l

*, \nkí__\ I 4mmksm^m\\\\K|**r &g| W* « _W" )<*'S I^fl ^K»! B^f 4^1 ^K '^m\\\\\\\w ?í !Sb ^B

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Protesto dos Detectives

Presa Pela PolíciaElza Ana Puretz

O Centro dos Detetives Federais,por seu turno, enviou oficio ao pre-sidente do Centro dos Comissáriosde Polícia hipotecando sua solida-rledade ao protesto dirigido a Cã.mara Municipal contra a denunciado sr. Silvino Neto, que classificade ignomlniosa e de "esqulsofrênlcasaliência publicitária", em busca deprestigio popular.A CARTA DO SR. SILVINO NETO

E' o seguinte o texto da carta duvereador Silvino Neto ao delegadoCieero Brasileiro de Melo:

VINHA DE UMA '

REUNIÃO DOCONGRESSO PRÓ-PAZ

A jovem acadêmica de medi-inaElza Ana Puretz PW^Wj^tífestá sob a influencia dos ooutrl-•riadores comunistas que procu»;ram catequisar os participantes d?recente "Festival da Juventuderealizado no setor de Berlim domi-nado pelos russos.

<?«cta-feira ultima, indignadoscom a propaganda derrotista ou.Elza fez do nosso país durante ofertlval comunista, seus colegas defaculdade levaram a efeito o seuenterro simbólico, percorrendo dl-5S ruas da cidade «*"?$estandartes com o retrato da aecuJüb"..REVOLUCIONAVA O CATETB

As autoridades policiais do setorTrabalhista prenderam, anteontem,a moca "vermelha", quando estatentava agitar os ânimos estuaan-tis, na rua Corrêa Dutra.

Nessa ocasião Elza resolveu mu-dar de nome, declarando chamar-«Cristina de Souza residente ftrua Domingos Ferreira, 223, en.CNâCdeleg*cla, ao ser ldentlficaçw.oi policiais constataram que ElzaAna Puretz e Cristina de Souzaeram a mesma pessoa. Elza naoconseguiu passar por Cristina.

OUTRO, DA "CORTINA DEFERRO"

Pedro Bursztyn foi preso ao dei-scar o prédio de n. 34, da ruaCorrêa Dutra, onde havia tomadoparte numa reunião preliminar doCongresso Pró-Paz.

Antigo e conhecido elemento doextinto P.C.B., em franca atlvi-dade subterrânea, o jovem su-dito dos governantes russos, au-xiltado por outros companheirosde credo, agrediu dois policiais, àsocos e guarda-chuva.

Autuado, Pedro Bursztyn conti-nuará no xadrez os seus estudossobre o "paraíso vermelho".

AGITADOR

DiárioCarioca

SECCáOAZUL

1 — Na conformidade do que pro-meU a V. S. em data de 26 docorrente, escrevo esta carta, a fimde possibilitar às autoridades res-ponsáveis do Departamento Federalde Segurança Pública apurar lrre-gularldades e abusos que no mesmos» estão verificando.

•j Segundo é do público conhe-cimento, em dias do Inicio do mêsfluente transmiti so "Exmo. Sr. Che-fe de Policia, General Cyro de Re-

I \% M)! \^my

Um TerrenoSomente ParaFuncionários

A Delegacia do Serviço, doPatrimônio da União no Distri-to Federal fará concorrência,somente entre servidores públi-cos para venda de um terrenosituado à rua.Vieira Ferreira131-35, em Bonsucesso. ao pre-ço fixo de Cr? 55.000,00, paga-veis em prestações mensasi noprazo de 20 anos.

As classificação dos candi-datos será feita exclusivamentecomputados o número de depen-dentes, a remuneração e o tem-

_,__ i po de serviço do candidato, de

Rio de Janeiro, Terça-feira, 30 de Outubro de 1951 | tom», amparar os mais neces-

zende, que — se o "Jogo do bicho ,malgrado a contravenção, — é umafatalidade irreprimível na Capita)da República, pela conivência sabi-da dp certas autoridades encarre-gadas de sua repressão — melhoiseria aplicar a "subvençSo" dos ban.queiros do jogo, calculada em mais.de Cr$ 3.000.000,00 (três milhões decruzeiros) mensais, no estimulo daassistência social, em vez de ser ca-nalizada para o enriquecimento depessoas inexcrupulosas. Foi o que de.ciarei, nem mais nem menos. E Istofazendo, exprimia, simplesmente,pensamento que nSo era meu e que,em parte, endossava.•3 — Agora acrescento:. se existoInteresse da Policia em esclarecersuficientemente o que proclamei,posso sugerir o seguinte: 1.° — Apu-ração das fontes de rendimentos da»autoridades que nos últimos quatroanos estiveram encarregadas da re-pressSo do "jogo do bicho", muitasdas quais vivem como nababos, econseguiram amealhar fortuna queos vencimentos modestos do D.F.S.P. não permitem pelas vias regula,res; 2.0 subsldlàrlamente estendeiessas sindicâncias à» denúncias que,ainda no ano passado, da tribunada Câmara do Distrito Federal epelas colunas da imprensa carioca,o então Vereador, hoje deputadoGama Filho, lançou contra elemen-tos dessa mesma Polícia do DistritoFederal.a4 _ Tomadas ai provldênolas quesugeri no parágrafo 3 desta cai taconfio — o governo estará habilitadoa proceder como se ImpBe para »preservação da dignidade dos íun-cionários da Policia, os quais, emmaioria, sao homens dignos empe-nhados com espirito público na de.íesa da sociedade, e não podem teia sua reputação marcada pela faltade exaçSo is elementos lnexcrupu-losos".

REPTOPOLICIAL

Jw-boúbaA carta que b presidente do

Centro dos Comissários, «-,Valdemar Gomes de Castro, i{.rigiu ao presidente da Câmarados Vereadores a propósito dasdeclarações feitas da tribuna dolegislativo local pelo sr. SilvinoNeto, acusando genericamenteas autoridades policiais de M.rem subornadas pelos "banquei-ros" do jogo do "bicho", é nmdocumento que merecia maisampla divulgação tais os con-ceitos serenos e enérgicos çoeencerra, testemunhando a rerol-ta que causou a todos os servi-dores do Departamento Federalde Segurança Pública a levian-dade do criador do "Pimpl-nela".

Representando, por força dosseus estatutos, todas as classesdc funcionários policiais, o Cen-tro dos Comissários, pela voz deseu presidente, reptou o ex-re-presentante do Partido Traha-lhista na Câmara dos Vereado-res a nomear, apontando-os aexecração pública, aqueles quetransformaram a função poli-ciai em meio fácil de enrique-cimento.

Quarenta e oito horas já pas-saram desde a publicação rinrepto e até agora o edil cario-ca nada de positivo articulou,

(Conclui na 8." pág,)Soldados do Corpo de Bombeiros removem do local o corpode uma das vítimas

QUATRO MORRERAM13 ESTÃO FERIDAcidente Com Um ônibus — EncostouIfwin Poste Carregado de Eletricidade

Um acidcnlc com o motor de um ônibus ocasionou, ontem,a morte dc 4 pessoas e queimadura» generalizadas em outras 13,sendo que algumas delas se encontram hospitalizadas em es-tado grave. ,

O lamentável desastre ocorreu cerca das 18,30 horas na rua24 dc Maio, esquina de rua Alan Kardeck, na estação do En-genho Novo.

Parou a Máquina

OS MORTOS

Completamente lotado seguiapela rua 24 de Maio o ônibuschapa 8-23-79, número de or-dem 129, da Empresa Bio-Vias,com destino à Bangu.

Quando subia uma pequenaelevação existente logo depoisda estação do Engenho Novo,talvez devido ao peso excessivo,o motor do carro parou.

"ENCOSTE NO MURO"O veiculo começou a andar para

trás, muito embora os esforçosempregados pelo motorista paracolocá-lo em movimento.

Joio*. (ÚÍDSMOÂ A ASSISTÊNCIA

Pedro Brusztyn |

FEIRA-LIVRE DA MORTEDurante muifo tempo acreditamos naquela his-

toria em que riiiem uiuer o pobre de teimoso.Agora porém estamos certo de que isso não pas-

sa de um chavão, como muitos outros que andamnor ai, sem representar, absolutamente, a verdade.

Chegamos a esta concluído depois dos aconte-cimentes do ultimo domingos, na feira-livre do En-genho de Dentro. _ . : '

Sai um desgraçado de casa, pcía manha, bolsanara compras debaixo do braço, mulher e filho aolado e vai para a jeira do Engenho de Dentro.

Espera comprar por alguns cruzeiros menos ascoisas que o quitantieiro e o homem do armazém fornecem (asvezes) pelo preço-teto de fome, estipulado pela C.C.P.

Ali é obrigado a ouvir o que quer e o que não quer, porque o

policiamento é pouco, e os desocupados sfio muitos.E quando éle está enchendo a sacoía com verduras e legumes

estoura o conflito. ... . „Um soldado do Exército, üisiuelmente embriagado estaua

rfondo rasteiras e cabeçadas Procura acalma-lo um Jiscal da Vi-

gflancia MtmTcipal. Mo consegue e atemoriza os demais dandotÍr°Felizmente, desta íctta, nfio houue vitimas a lamentar mas,no próximo domingo (segundopensam os íeirantes) ali es-tarfio diversos soldados dispôs-aos a oingarem a ofensa sofri-da pelo companheiro.

Se nflo fàr para la um cho-que da P.E. do Exército a feirado Engenho dc Dentro será,na segunda-feira, conhecidacomo a "Feira da Morte .

SITUAÇÃO PRETAO cantor negro Paul Robson

está atravessando uma situa-ção verdadeiramente dltlcildepois que o Departamento deEstado (EE. UU.) íe negou alhe fornecer um passaporte pa-ra viajar pela Europa.

Ao que sc sabe, a medida te-ria sido tomada em virtude dastendências para aderir ao cre-do vermelho, demonstradas pe-pelo cantor preto.

(Conclui na 8*. página)

CONDENADO VALTER ROSAA TRINTA ANOS DE PRISÃO", ¦ ¦¦-»¦¦--— «fi,,iram em Brande nú

Temerosos de que o pesadocoletivo rolasse a ladeira abai-xo os passageiros começaram agritar para o motorista, man-dando encostar no muro.

CARGA ELÉTRICAPossivelmente Impressionado

com os gritos e o movimentodentro do ônibus o motoristacontrolou o veiculo de maneiraa ir dar Junto a um poste dailuminação pública. Com o pe-queno choque, que machucoulevemente o paralama traseirodo ônibus, partiu-se, no alto doposte, um fio de alta tensão, íi-cando a extremidade descober-ta encostada ao metal do poste.Estabelecido assim o contatotoda a carga elétrica começoua correr pelo ônibus.

QUATRO MORTOSMorreram eletrocutadas,

quando se seguraram aos me-tais do ônibus e colocaram ospes na terra molhada, as se-guintes pessoas: Sebastião Fer-

ireira da Silva, de.33 anos, sol-I teiro, residente à rua Atiba, 41;Sebastião Celestino da Silva,branco, brasileiro, com 53 anosde idade, luncionôrio do Mlnls-têrlo da Marinha, de residênciaignorada; Lourdes Cruz, de 26anos, branca, residente tt ruaLima Barreto, 107 e uma senho-ra de cor branca, com 40 anospresumíveis que trajava vestidoestampado, capa para chuva esapatos vermelhos.

INTERNADOSAmbulâncias do Posto Centra*

de Assistência seguiram para olocal .onde recolheram os 13 Ie-

Afluiu à sede do Sindicato «g»^ dêleg que estayam £

estado grave foram medicadose internados no Hospital dePronto Socorro. São eles: Emi-lia Gonçalves, da rua GeneralRangel, 51; Halley Del Amier,de cor branca, com 36 anos pre-

Lourdes Cruz I I

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Depois de 13 horas de julgamento, o júri de Fctrópo-lis decidiu condenar a trintaanos de reclusão Walter Ro-sa, assassino do desembarga-dor Maurity.

Falando à imprensa, apóso veredicto, o criminoso de-clarou: "Acho que pela leisó merecia uns 10 anos, por-que eu fui muito iludido, se

Dia ComemorativoDos ComerciáriosFechará o Comércio ao Meio-Dia — Os Pro-gramas Das Entidades de Classe — Corridas

No Jockey e Outras Homenagens

não não teria cometido aquele ato".

O JULGAMENTOO Interesse despertado pelo Jul-

"amento •• Valter Rosa íèz comque se lotasse o salSo do Sindicatodos Trabalhadores nc Industria aeFiaçào e Tecelagem, onde se rea-Uzou a sessio do Jurl de Petró-nolls. de tws que eetã em obra»o edifício do Tribunal, que d«qualquer forma seria lnsuficlentapar» conter a multtd&o de curto-

DEPÕE O RÉU

Comemorando o "Dia do Em-pregado no Comercio", que hojepassa, todos os eàtabelecimentoscomerciais — em atenç&o ao apeloformulado pelas entidades df*l«;se e seguindo norma tradicional

cerrarão auas portas ao melo-dia. .

A Associaçlo dos Empregadosno Comercia e o Sindicato ds«Empregados »o Comercio, por seuturno, realizarão programas paracelebração da data, destacando-se,entre as festividades, a reau"-ção das corridas no Joctcey Club,em homenagem à primeira dessassociedades. * -—'

PROGRAMA DA AE.C.f o seguinte o programa orga-

nizado pela Associação dos Empre-C;<dos no Comercio, em louvor do"Dia dos Comerciados":

A's 8 horas, missa, no aKar morda Igreja de SSo Francisco d«Paula, por alma dos associados fa-tecidos.

As 10 horas, visita aoa tumu-los de antigos diretores.

A's 13 horas, corridas no Hi-podromo do Jockey Club Brasi-leiro, tendo os associados da A.E. C. ingresso mediante apresenta-çjo do recibo do mês de outubro.

A" tarde e à noite, passeios aoPSo de Açucar e ao Corcorado,sessões cinematográficas e teatro,nas principais casas de espetáculos.

com redução nos preços dos ln-gressos desde que apresentada acarteira social co mo recibo de ou-tubro corrente.

SAUDAÇÃO DOS EM-PREGADORES

C "Sindicato dos Lojistas, asso-ciando-se ao regozijo dos empre-gados no comercio, dirigiu umasaudaçfio k classe, enaltecendo ofato de se inaugurar a sede doSindicato dos Empregados no Co-mercio, 'como símbolo de capa-cidade realizadora e de espíritoassociativo dos comerciários.

O TempoTEMPO — Instável, ainda

sujeito a chuvas.TTMPERATORA — Estável.VENTOS — De Sul a Leste,

fretcos.Máxima — 33,5Mínima — 19,0.

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Valter Rosa depõe, confirmando tudo que dissera no pro .,.,. .„..,,.,.,,..„. ...• ? .- _.<_- - ;,„r,i.»../i eando Valter Rosa com direito de

cesjo a respeito das circunstancias qae matou o desembarca-

sos que aíluiram em grande nú-mero, sendo que muitos se trans-portaram do Rio especialmente pa-ra assistir aos debates.

ACUSAÇÃO E DEFESAO advogado Gusmar Viscontl en-

carregou-se da defesa. Recente-mente formado, o defensor daWalter Rosa teve sobre os ombroso pesadíssimo encargo de enfren-tar, alim do promotor de Frlbur-go, sr. Heleno Verani, os auxilia-res de acusaç&o Romeiro Neto —veterano crlmlnallat» — • AsalaGamboa Vlzeu. ¦"*

LENTAMENTEA sessão do jurl arrastou-se com

uma evltável lentidão. Marcadapara as 12 horas, sofreu lnlclalmen-te atraso de uma hora. O julaAderbal de Oliveira, da comarca d»Três .JUos assumiu a presidência,assessorado pelo escrivão SamuelDulen. Sortearam-se os jurados,havendo uma recusa da acusaçãoe três da defesa. Flzeram-se osJuramentos e suspenderam-se o»trabalhos .para descanso.

CONFIRMOU TUDOReiniciada a sessão, teve lugai

a Inquirição de Valter Rosa, quedesde o primeiro momento se con-serrara cablsbalxo. eom aparênciaIndiferente ao que se passava emredor.

O matador do desembargadorMaurlrr Filho Iniciou seu dcpol-mento em vor. baixa, obrluando oe(jurados a realizar um esforço ea-cecclonal para eecutá-lo.

Repetiu êle seus depoimentos an-teriores, declarando suas ligaçõesrom d. Elza. seus contatos eomo promotor Serpa (ambos ausentes,pois que o juiz os lmpronunciou),as circunstâncias todas cm quefundamentava suas acusaçfies apmbos, como co-responsáveis nocrime.

PELOS DEPOIMENTOSO Juiz. notando que o réu nada

mais fazia que repetir seus depoi-mentos anteriores, sugeriu a me-dida Btmpllflcadora de se realizara leitura das peças do processo on-de constavam tais declarações, fl

dos Trabalhadores na Indústria de Fiação e Tecelagem,onde se realizou o julgamento, um público numeroso, quelotou o salão. Entre os presen-tes, muitos sc haviam trans-

portado do Rio, cspecialmcn-te para assistir aos debates.

O DEFENSOR

Sebastião Celestino

sumlvels, de residência lgnom»da; Guilherme Uma, funciona-rio do DFSP, residente à Av,Cesario de Melo, sem número, tDario Sarmento de Barros, ban-cario, morador ô. rua cio Am-paro, 450, todos com queima-duras generalizadas cio 1.", 2.e 3." graus.

OS OUTROS FERIDOSRetiraram-se depois tóe mefll*

cadas as seguintes pessoas: -

(Conclui na 8*. pígina)

O advogado Gusmar Visconti,que sc vê na fotografia, encon-trou no júri sensacional dcValter Rosa uma tarefa difícil.

Noite da Criançano 10 de NovembroInfelicíssima a Escolha da Data e do Progra-ma Para Encerramento da Campanha Finan-

ceira da Campanha Nacional da CriançaA Campanha Financeira da Campanha Nacional cia

Criança marcou para a noite de 10 dc novembro próximo,no Estádio Municipal, a festa denominada "No»te fl*Criança Brasileira", com que encerrará os seus trabalho».

Desnecessário é encarecer a infelicidade na escolha n.idata, que — seja qual fòr o grau de boa-vontade empre-gada — atrai a suspeita de um artifício para relembrar adata do nefasto golpe politico de 1937, comprometendo aexcelentes finalidades da Campanha com uma lembrançaodiosa à maioria absoluta do povo brasileiro.

UM "SHOW" CARACTERÍSTICO

i

dor Mauriti (Conclui na 8*. pagina)

Inauguração doEdifício do SECComemorando o "dia dos co-

| merciários" o Sindicato dos Em-i pregados do Comércio do Rio1 de Janeiro inaugurará hoje oi seu novo edificio-sede. situadoi à rua André Cavalcanti. Ao ato| comparecerão o presidente daI República e o ministro do Tra-i balho, que serão ali recepciona-I dos pelos srs. Nelson Mota ei Raimundo Corrêa Petindá. res-j pectivamente presidente e vice-i presidente do S. E. C.

Acresce a circunstancia de que atitulo de "Noite da Criança Bra-sileira" programou a CampanhaNacional da Criança uma série dacomemorações que nenhuma rela-ção apresentam com essa designa-çao.

Ao contrario, lembra as reuniõespolíticas em que o sr. Getulio Var-gas realizou no mesmo EstádioMunicipal, com a apresentação doartistas da estação radio emissoraincorporada ao patrimônio daUnifio.

Ademais o horário escolhido 4inadequado à freqüência de meno-res.

Será disputado, tambem, um tor-neio de futebol entre as equipesde Juvenis dos clubes da F.M.F..em disputa do Troféu "Sra. Cor-delia Vital".

A FESTANotadas a lmproprledad» evlden-

te na escolha da data e no nome

escolhido para a festa, é O "*¦

guinte o seu programa:20 horas — realização do torneia

dc futebol, que. segundo o comu-nicado da Companha. contara cnma participação dos "teams' Ji''*p"nis da 1.» Divisão, Incluindo-se oCanto do Rio. .

Seguir-sc-á o "show". cstaniwpresentes Black-Out — Carlos o-*"lhardo — Emilinha Borba - f"n*cisco Alves — Gilberto Alves -•Linda Batista — Nelson «onçajves — Silvio Caldas "c muitos outros acompanhados por excelente»orquestras". ,

Alem disso, os bilhetes íe rogresso (gerais, 5,00, arquibsncdas. CrS 10,00 e cadeiras era ¦'20,00) darão direito a sort^*;,,.,."aparelhos esportivos. liq'*ld,"£,dores, bicicletas etc". me<»an"sorteio pela Loteria Feder3l. a

Emprestará sua colabors.» IBanda dc Musica do Corpo etBanda dc Musica do CorFBombeiros. _—

COA1p*A* por mehos éHumano?MAS. POR MENOS Qi/E NA'"_______{ insinuante wmmm^^^

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