2. CONCURSO POPULAR GALERgH NACIONAL

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Transcript of 2. CONCURSO POPULAR GALERgH NACIONAL

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PROPRIEDADE DA SOCIEDADE ANÔNIMA

ANO XLIV RIO DE JANEIRO — SEXTA-FEIRA, 18 DE JANEIRO DE 1935

i. A. "Jornal do Brasil rr

Dlritor presidente — Dr. JoséPires do Rio.

Diretor tesoureiro — DoutorA. C. da Rocha Fragoso,

Redator principal — DoutorBarbosa Lima Sobrinho.

Oerente — Augusto Brusati.REDAÇÃO E OFICINAS

AVENIDA BIO BRANCO 110|112Telefones:

Redação 22-0070Gerencia 32-1394Anúncios e portaria .. 92-1782Esporte e recreativas .. 22-1501

End. tclcgr. JORBRASILASSINATURAS PARA O BRASIL£ PARA OS PAÍSES DA UNIÃO

PAN - AMERICANAAno 9OS0O0Semestre 508000

ASSINATURAS PARA OESTRANGEIRO

(Alemanha, Austria, Eslglca,França e Portugal)

.ao 1503000éem-estre 75*000

(Outros paises).Alio 250*5000e:ii*.cstrc 125SO00

A aâiínatura pócle começar emquilquer cli-.t mas terminará emfinj tle Março, Junho, Setembroou Dezembro.

VUNUA AVULSAD.ii úteisDãmir.gcsAtrssadc-s ,

300400400

AVISOSo TEMPO — PreVisõíS porá o

p:::c*Jo daa !8 horas de òhtem ásiS horss da hoje:**._r;to Federa] c Niterói —Timpo — Bom com nebulosidadee iroi-J-iclis locais.

T-*np-:ratura — Estável á nol-t.- .- em elevação de dia.

Vcntc-3 — De _iiòste a nordeste,fr;.-os.

E;'.ido do Klo de Janeiro —T:-.-npo — Bom com nebulosidadec trovoadas locais, salvo a leste,c;*.cl» de Instável, passará a bomeom n;bu!csl-lEde.

Temperatura — Est.-.ve! á nol-te e cm elevação de dia.

listados do Sul — Timpo — Emgeral; instável com chuvas e tro-voadas esparsa;;.

Temperatura —- Em elivaç&o.Ventos — Predominarão os deleite a norte, com rajadas muito

frescas.T T T — O Instituto ds Meteo-rologla do Rio de Janeiro prevlneque o litoral entre o Rio da Pra-ta e o extremo sul do Brasil estásujeito a vintes íortes, do qua-di-ant? norte.

CAIXA DE AMORTIZAÇÃO —Rua 1" d* Março 42 — Pagárrien-•to de Juros — ú» semestre de 133-1—- Pagam-se hoje, 18 de Janeiro,ás 11 horas, os juros de aDollcesvencidos uo 2o semestre dc 1934.aos possuidores seguintes:

Apólices nominativas — LetraM a <3.Apólices ao portador:Obras do Porto, relações nume-

ros 220 a 374.Divarsas emissõas,. relaçõas nu-m3.-06 2546 a 34JO.A entrada nas bancadas far-se-ád*;dc II até ás 11 horas.POLICIA — Está d* serviço h»-

Je na Policia Central a 1» delega-cia auxiliar.

DEPARTAMENTO DOS COR-PETOS E TELÉGRAFOS — Estarepartição expedirá malas ama-nh.i psiei «guintes paquetes:-Itapé", para o Norte até Ma-uaõs. R;esl>erá objetos paxá re-

g.slrar, ate ás 11 horas: impret-to-., ate A* 12 horas e cartas parao interior tía Republica, até ãs 13hirsà.

CORREIO AÉREO MILITARPartidas de s. Paulo — ástevças-felrác para Goiás; quartas,p.i.-a Mato Grosso, e quintas-f.-.::-.« para Curitiba.- Partidas do Rio para Por-ta.eza. as quartas-feiras.Correspondência desta Capitalpara Golas, ate as 18 Horas deSiguiid-i-teira. no Correio Gerale '.7 horas e 30 minutos nasagencias: para Mato Grosso eCu-itiba. ás mesmas horas det.*:-ça e quarta-feira. ' respectiva-mente: para Fortaleza e escalas,a.» mc-Emas horas do terças-feiras.foríe comum.Linha S. Paulo — Goiás —

Escalas: Ribeirão Preto. Ubera-tia. Anguari, Catalão, Ipamerl,V ianopolls, Anápolis e Goiás.Linha S. Paulo Mato GrossoEscalas: Bauru. PenapollsA-açàtuba; rrés Lagoas, e Cam-po Grande.

Unha U. Paulo-Curltiba — Es-calos: Itapetinlnga, Faxina, Ja-gua.-lalva, Castro, Ponta Grossa• Curitiba.

tinha de Fortaleza — Escalas:Belo Horizonte, Curvelo, Corlnto,Pirapora, S. Francisco, Januário,Ca.-nibauha, Evapa, Rio Branco,Barra, Chlque-Chlque, Remanso,Petrollna, Joazelro, da Bala, Joa-zelro, do Ceara, Crato, Iguatú,QuixadA • Fortaleza.

O correio de Mato Orosso estacombinado com o correio da fron-telra de Mato Orosso. Pontos deescala: Campo Grande. Bela Vis-ta, Ponta Porã, Maracajü e Cam-po Orande.

O de Fortaleza esta combina-do com o do "iaul. Pontos dcescala: Fortaleza, Acaral, Gamo-«lm. Parnalba, Plracuruca, Perl-per.. Campo Maior e Terezlna.

POLICIA MILITAR — Serviçopara hoje: - - Superior de dia —«Jipitao Menezes. Oficial de diar.o Q. G. — Capitão Lopes Uacrsia. Medico dc dia — CapitãoDr. Cartaxo. Medico dc prontl-dão — Io Tenente Dr. Martin.PVirmaceutíco dc dia — 2° Te-i -tive Lima. Dentista de dia —•.'" Tensnte Oosllng. Ronda — 1°Tsriahte Jr.clnto do Io: 1" Tenen-t • Silvio do 6o: 2° Tenente F.Acv.do do 6 e Aspirante Landimüo R. C. Motociclista de dia —*;-.''dido Valdemlro. Guarda daP:*¦; cia Central — 2° Tenente Di-ri.; e Sargento Campos do 4" B.I. Guarda da Moeda — Io Tenen-U V. Júnior do 5° B. I. Rondaesoêclal — Sirsshfcoâ Jsronlmodoi": t.u.z Gomrs do 2o: Salvlo do5°: Piranlios do 6" c Galvâo don. C Ronda de empregados —ftarginics Cirino da S. G.: Bal-b:no cio R. C: Mors do Io e Ace-ncr do C. S. A Auxiliar do of!-cii de d'a ao Q. O. — Sarç.ntoUodcíradu da 1. G. Musica "• '

prontidão — a do R. C. Piqueteao Q. G. — Um cornetelro do 2oB. Ii Ordens A A. P. — Solda-dos Cosme e Sebastião. 13° D. P.

as 18 horas — Sargento Amo-rim do 3o.

Nos Corpos •— No Io batalhãoCapitão Cordeiro e Aspirante

Quaresma; no 2o batalhão — Ca-pltáo Darlo e 2" Tenente Valmor;no 3o batalhão — Capitão Man-fredo e 2o Tenente Almeida; no4o batalhão — 1o Tenente Cruz cAspirante Paulo: no 5o batalhãoCapitão Guimarães e Asplran-te Garcia; no 6o batalhão — 2oTenente Maxlmlano e AspiranteTravassos; no R. Cavalaria — IoTenente Matos e 2o Tenente Mu-nlz; no C. S. Auxiliares — IoTenente Dornas. Pratico de diaCabo Orlando.

GUARDA CIVIL — Serviço na-ra hoje:

Estão de dia á I. G. P. — Su-perior: — Sr. José Alves Cor-rea. Auxiliar: — Sr. Canuto Se-tubal dos Santos.

2P& fiscais de dia aos grupos —Central — Caetano; Escola — Al-berto: 1» G. R. — Petlt; 2o —Dutra: 3o — Campeio; 4" — Aris-loteies; 5o — _'. Santo; 6" —Fontes; 8o — Suevo e 9o — Pris-eo.

Ronda geral — Turmas de ser-viço: 3a, 4a e 5a. Turmas de. foi-ga: Ia c 2a.

Livre transito — No Io G. R.2o fiscal A. Ávila e no 3o a.R. — 2o fiscal Darci. Câmara dosDeputados — 2o fiscal Isaias.

Tribunal Eleitoral — Turmadiurna — 1» fiscal Augusto Ma-galhães: Turma noturna — 1"riscai O. de Souza.

Ronda avulsa. — Dias imparesl°s fiscais O. Jaimes, Farias eAgnelio; Dias pares — 1° fiscalCabral c 2o fiscal Josi-as. — Uni-lo;-me 3°.

A MA SECA — Casal com um fl-•**• lho, procura ama seca; ;' ruaBuarquo de Macedo n. 28, apart.2- (A 12751) liA MA SECA — Precisa-se cie uma" que goste do crianças e seja

assolada; paga-se multo bem; átravessa D. Carlota 31, Botafogo.

(B. 28.684) 3A JUDANTE — Precisa-se de uma**• para serviços domésticos.

Tratar á rua Barfio de UbA 151,próximo a Haddoclc Lobo.

(A 13894) 3fiOPEIRA

— P--;clsa-se de uma*-' boa copelra, arrumadelra; árua Aureliano Portugal 8S. RioComprido, (B 20854) 3/"1ÓPEIRA arrumadelra"—rPrécí-v-' sa-se de uma A Travessa Do-na Marciana n. 30 (Rua ÁlvaroRamos — Botafogo); telefonardepois das 0 horas para 26 —3921. (B 28885) 3ipOPEIRA — Precisa-se para ca-v-' sa de família; A rua Marquesdc Abrantcs n. 218.

(B 28719) 3

ACHADOS E PERDIDOSrjESAPARECENDO uma pasta,

com vários documentos, pscle-S2 a fineza a quem a achou oulevou por engano, entregar A ruaEvaristo da Veiga n. 95.

(A. 20.881) X 3

r~iOPEIRA e arrumadelra — Pre-*-" clsa-se de uma para um -»itloem Itaipava, com referencias, or-cionado 130S000; tratar á rua Pau-Ia Freitas n. 16, das 9 horas emdiante, (A 13625) 3ifiMPREGADA — Precisa-se para*-* pequena família de preíeren-cia alemã e que seja boa cozi-nheira, A rua Cândido Gaífréen. 129, Urca. (B 623) 3EMPREGADA para todo o ser--* viço de pequena família, pre--cisa-se; á rua Maquino n. 34Orajaü. (B. 595) 3

2. CONCURSO POPULARContinuamos a publicação dos cupões,

em numero de 36 e cujo sorteio realizar-se-á nodia 17 de Março.

Para o 1.° prêmio destinamos a importânciade dez contos de réis,para compra de umpredio, ou automóvel ouo que fòr do desejo doconcorrente premiado.Para o 2.° prêmio, nasmesmas condições, aimportância de doiscontos de réis.

Conforme temos pu-._ .... blicado, a distribuiçãoaos prêmios obedecera ao disposto no artiWl7do Decreto 21.143, de 10 de Março de 1932sendo também publicados os nomes dos pre-miados. v

Oportunamente publicaremos a lista com-p.eta dos prêmios.

BRASIL"JORNAL DO BRASIL"

N. 16 ~~______^^'

pRECISA-SE de um» emprega-x da para um casal; A rua doCatete n. 245, Farmácia Elite.(B 738) 3

»R_C_3A-__ de arrumadelra"• com pratica de botei, que dereferencias de «ua conduta, noHotel Paulista, A rua Bento RI-beiro n. 9, esquina do SenadorPootpeu. (B 28671) 3

38pRECISA-SE de uma criada em*¦ casa dc família, A rua do LI-vramento n4 131, ordenado 60».

(B 28877) 3pR_CI_A-8_ de uma emprega-*¦ <3a paxá todo o serviço decasa menos lavar roupa; tratar Arua S. José 82, 2° andar.

(A 12901) 3

TjWREGADA — Precisa-se, pa-1ra todos os serviços; A rua"João Caetano n. 27. (B 662) 3

f< RATIFICA-SE. a quem entregar" á rua Dois de Dezembro 44,uns documentos de Thomaz DlaõMareira ou telefonar para Tho-maz 25 — 1462.

(B 614) X ST»yTO trajeto de ônibus de Afonso-r* Pena á Cinelandla, perdeu-seum óculos dc tartaruga, pede-sca quem encontrou, telefonar para28-6389. (A 12865) X 3"jpERDEU-SE a cautela n. 285.636¦*- da Caixa Econômica do Rio dcJaneiro. (A 13821) X 3ÍÍERDEU-SE a cautela numeroA 282.738 da Caixa Econômicacio Rio de Janeiro. (B 28269) X3"pER-DEU-SE a cautela numerof 2S2.217 da Caixa Econômicado Rio de Janeiro. (A 20552) X 3QÜEli achou? — Üm pai- de" óculos, de armação roeea e vi-dres b-.-ancos, perdidos num onl-bus no dia 16 á noite, da Avenida28 á Avenida Rio Branco. Telefo-nc 27-3464. (B 28713) X 3

SERVIÇOS DOMÉSTICOS

¦JgMPREOADA — Precisa-se de¦*-J uma, para casa dc peouenafajnilia, para ajudar nos serviçosde casa, A .vrenlda Maracanã 710,cosa 7, esquijia cia rua Major Avl-l_ (B 749) 3gMPEEGADA para apartamento— Preelsa-se para casal 6emfilhos, em apartamento, uma em-pregada para todo o serviço, me-nos lavar e passar; Avenida' Atlan-tica n. 598, apartamento 53; tele-fone 27-5599. (A. 20.832) 3ÍTMPREGADA — "prêeisn-se

de¦*-* uma, para arrumar c copei-rar, para pequena família; A ruaJosé Antônio Santos n. 143. Le.blon. Telefone 27 — 1113.(B 28748) 3

TCJ&ÍPRECADA — Preciãa-se pa~JLJ ra cozinhar, lavar e passar;A rua 5 de Julho n. 114, cnsaXI. — (Copacabana).(B 726) 3"•glMPREaAOA — Precisarei":- 4*-* rua Llcl-nio Cardoso n. 236,casa n. 4. — Triagem.

(A 20895) 3

no dia

SORTEIO EM 3 DE FEVEREIROA troca dos Mapas será iniciado21 do corrente.Acha-se á disposição dos nossos concorrên-tes o 2. faseieuló das "Memórias do Sobrinhodo meu Tio de J. M de Macedo, contendo oMapa do 1.° Concurso Popular.Preço: 2$Q0Q — pe|0 Correio: 2$500

pRECISA-SE de uma emprega-¦*¦ da para serviços de casal; Arua Nascimento Silva n. 254.(A 13080) 3

pRECISA-SE de uma emprega--*• da de 14 a 20 anos, A rua dosInválidos n. 131, ieja._. (A 13978) 3

pRECISA-SE de uma emprega"¦*• da para odo o serviço de umcasal, A rua Sete de Setembro 176,quarto andar, apartamento 41.

( \ 13983) 3pRECISA-SE de uma menina dêA 1*2 a 16 anos, para casa de ca-sal; A rua D. Maria 100, AldeiaCampista. (A 20758) 3pRECISA-SE de uma copêirãTpã"-¦*• ra casa de família e uma co-zlnhelra do trivial; á praia doFlamengo 304. (A 12953) 3pRECISA-SE de uma empregada* para copelra com pratica irapensfio, paga-se bem; A -ua H--ráo de S. Fellx n. 80.

(A 13990) ãpRECISA-SÉ"dê umá boa"~copêN¦*¦ ra,, para casa de família de tra-tamento; tratar A rua Copacabana"

_^- (A. 20.713) 3

NA EDIÇÃO DE HOJE:"- WIVIDA BXinUM. ATBATEB BA Rn»ORTAf.AfMario Guedes

MMA BARRETO — Benjamim Costallal/... INGENUIDADE... _ Phocion Berpa

( O BIO. GRANDE DO SUL DE OUTROS TEMPOSVlrlato Corria

DOMINGON^o Suplemento

A vida

rvFERECE-SE uma empregadaV com uma lllhlnha de 1 amo,nao foz qucstüo ds Ir para jra,para qualquer serviço; á rua Eva-nsto da Veiga n. 105, sala 35.Vila Hilda. (B 7043) 3/"J1-'ERECE-SB uma mõçã-õõrtíív' guesa para copelra ou arru-madeira dando ótimas referen-cias, para casa do familia de Ddoo respeito, ordenado 150S000; arua Fernandes Guimarães n. o.Botafogo. (B 23727) 3

Tj*lMPR_GADA —¦*-*' uma senhora

Precisa-bo deseria para um

apartamento. Rua Copacabana92. Apartamento 42. (A 20731) 3

AMAS DE LEITE

AMA de leite — Preclea-ae dc*-*¦ uma á rua Aureliano Portu-gal 8.). Rio Comprido — Exigem-so provas dc boa saúde.

(B 28355) 1

pRECISA-SE "de

amas de lolte*• a rua Marquês de Abrantesn. 43. Casa dos Expostos.

(C. 13508) 1

pRECISA-SE de uma ama de lei-A te, para criança, com tresmeses: A rua Clcmenccau 115,ca.>r. n. 2. Bomsucosso.

(B 099) 1

EMPREGADAS DOMESTICAS

ALUGAM-SE arrumadclras, co-¦^ peira-s, cczi; --.eiras, ajudantesdc cozinha, amas secas, mocl"-....:para serviços leves, domésticos,em geral, telefone 2-5558; A ruado Rlachuelo n. 155.

(A 1018!) 3

ALUGAM-SE ãrrumadeiras, co-" pelras, lavadeiras, meninaspara serviços leves, amas secas ecozinheira,, com pratica e dandoboas Informações; A rua da Cons-titulçao ii. 84. Telefone 22 —4078. (A 6897) 3

UMPREGADA para todo o servi-ço — Precisa-se; prefere-se

portuguesa, mela idade; d ruaSalvador de Mendonça 48. Estarua principia na rua SampaioViana e termina na rua Barfio deItapaglpe, Rio Comprido.

(B 29676) 8EMPREGADA preclsa-ee para¦H uma pequena pensáo ;A ruaVlscondo de ítaúna n. 185, loja.

(B 28850) 3A TENINA — Precisa-se para ser-

vlços leves c que será tratadafamiliarmente; telef. 22-1506, tra-vessa do Torres n. 9, próximo árua Rlachuelo. (A. 20.888) 3TyTENINA — Precisa-se do uma-"-*• para brincar com uma crian-ça; á rua Santa Lu' -. n. 11, VilaIsabol. (A. 12895) 3TVÍENINA para ama seca¦"-* clsa-se; í-, rua Tenente

Pre-Tenente Poss;-

Io n. 39. sobrado. Esplanada doSenado. (A 1346P) 3

A LUGAM-SE ãrrumadeiras, co-•**¦ pelras, cozinheiras, mocinhaspara serviços leves ou amas secas,lavadeiras c ohgoniadeiras; A Ave-nlda Passos n. 107, Io andar, te-lefone 24-1818, Deollnda c Silva.

(A. 918) 3A LUGA-SE uma boa arrumadcl-¦í*- ra com multa pratica de cos-

tura; A rua :.a Matriz n. 46.(A 20335) 3

A1AIGAM-SE arrumadclras, co-"• pelras, cazlnhciras, amas se-cas, lavadeiras e encoradores, naAgencia Botafogo: A rua Bambl-na n. 112. Telefone 26-0162.

(A 2061:; 3A LUGAM-SE arrumadclras, co-•**¦ sslnhelras, lavadeiras, perfeitase com referencias; A rua Visconde

do Rio Branco n. 30, sobrado; tra-tar com o gerente, Sr. Pepe, te-lefone 22-2364. (B. 329) 3

A LÜGA-SE uma empregada pa-¦"• ra serviços de duas pessoasou para cuidar de criança da pou-cos meses; trata-ee à rua S. Ja-nuarlo n. 207. (A 12957) 3

A LUGA-SE uma arrumadelra" com pratica de pens&o dá dasl boas referencias; ã rua ArnaldoGuinle n. 72, telefone 26 — 2223(Botafogo). (A 13923) 3AMA SECA — Precisa-se para¦™ criança de dois anos .; r.-.alr

serviços leves; tratar á rua eve-rlno Brandf.o n. 31, ou pelo tele-fone 28-9262. (A 1201.".) 3

AMA ScCA — Preclsa-sc tle^*- moça branca, sadia, para duascrianças de 3 e 4 anos, quo possapassar um mês íóra. dando refe-rencias; á rua Conselheiro La-íayette n. 14, Copacabana.

(B 6571 3A RRUMADEIRA — Procisa-sc" de uma. quo lave c passe rei:-

pa mludu, dando referencias; tra-tar pola raanhft, ;i rua GoncraiGilcerio n. 15. Laranjeiras.

(T 609) 3A RRUMADEIRA oferece-** uma

r~ moça portuguesa para casa dcfamilia de tratamento, com pra-tica c dando referencias, orde-nado 1SOS: tratar A rua S. Cie-mente n. 70, telefone 26-1941.

(A 129-14) J

]*i/rociNHA — Preclsa-so dc umai'A de 13 s» 15 anos, para cuidarde uma criança o pequenos ser-vlços, prefeie-se branca A rua Ge-neral Severlano 174, cnsa 1, Bo-tofogo. (B 28897) 3¦JiiTÕÇA oferece-se para trabalhariv-*- em casa de casal sem filhosou petisoa eó, dormindo fora, tra-tar na run S. Cristóvão 124.

(B 28858) 3r-jKERECE-SE uma moça para^ coser e fazer serviços leves,cn- casa do familia dc tratamen-to, ordenado como ;e combinar:tratar A rua Senador Pompeu nu-mero 264, Brasil Hotel.

(B. 82) 3if~)FER_CÊ-SÉ uma moça branca

para arrumadelra e -copelraou ajudante de cozinha; dA boaconduta; rua Barfio de Iguátemln. 13. (A. 13.813) 3

iQFERECE-SE uma mocinha dê13 anos, branca, para o tra-

balho doméstico e Já com praticade arrumar e copeirar; rua PedroAlves n. 267, Praia Formosa.(A. 12.908) 3

Precisa-se _,dt> -llmn m0?asa-dia e decente, ncos-tumada a tratnr com crinncas, pa-ra todo o serviço nm cosa de uma

pessoa só, estrangeira c do trata-mento, com um filho de 5 anos.Podo levar unia menina de 4-6anos. Bom tratamento e ordena-do. Rua Garcia Redondo n. 103(Cacharabl, Meyer). (B. 694) 3

pRECISA-SE ãrrumadeiras co-*¦ pelras, cozinheiras, lavad-elrnse meninas para serviços leves;paga-se 80S, 1Õ0» e 180S, tragamroupa. Trata-se A rua da Consti-tuiçáo n. 84, i.o andar.

(A 6.898) 3£>RECISA-t>l_ de ãrrumadeiras*¦ cozinheiras, copelras, mocl-nhas para serviços leves ou amassecaa, lavadeiras, éngomadélras;A Avenida Passos n. 107, Io aa-dar, sobrado, Deollnda c Silva.

(A !)19) 3

pRECISA-SE de uma criadapara todo c serviço, que dur-ma no aluguel; ú rua GaldlnoPlmentel n. 51. — Meier.(B~449) 3

pRECISA-SE de uma mocinha,para ama seca, dando refe-rencias; A rua Almirante Cochranen 22- (A 13062) 3

pRECISA-SE de uma boa arru-madeira, prefere-se portuguè-sa; A rua da Passagem 220.

(A 13658) 3

pROCURA-SE uma inenlná"para-*- serviços leves; beco do Pinheiron. 15, casa n. 5, Flamengo.(A. 13.885) 3

pRECÍSÁ-SE de uma empregada-*¦ para todo o serviço de um ca-sal; dorme íóra; ordenado 1003000-rua Figueiredo de Magalhães n. 71,Copacabana, (A. 13.884) 3pRECISA-SE duma empregada,¦"• A rua Tenente Costa n. 53.— Meler. (A 13.955) 3pRECISA-SE de uma emprega-¦"- da, A rua Senador Euzebion. 76, nüo faz preferencia de côr.

(A 20.897) 3

pRECISA-SE de uma menlniT,•*• para serviços leves de um ca-sal; á rua Itapírú n. 373.(B. 357) 3

pRECISA-SE"di uma boa ama-*¦ seca, de confiança, para umacriança de dous anos. Paga-se100S000; exlgem-se Informações; Apraia de Botaíogo n. 424.

(B. 398) .3pRECISA-SE de uma moça bran.¦*¦ ca, paciente, para cuidar deum senhor doente; A ru» Condede Bomflm n. 764. (B. 405) 3pRECISA-SE de uma

"mocinha,*¦ que borde com perfeição efaça alguns serviços leves; A ruaBarata Ribeiro n. 63, Copacaba-n»j [A 13677) 3

pRECISA-SE de uma boa empre-gada; rua Snntana n. 137.

(B. 28.502) 3

pRECISA-SE dc uma emprega-A da, para todo o serviço dc pe-quena família; A rua S. Francls-co Xavier n. 362.

(B 28.786) 3pR_C_3A-6_ uma empregadax para serviço doméstico; A ruaAssumpçfio 11-A para dormir fó-»• (A 12918) 3pRECISA-SB de _mã[;menina-*• de 12 a 15 anos para serviçosleves em casa de um casal; Arua Manuel Vltorino 303 casa mPiedade, (A 12D24) 3pRECTSA-SÉ" empregada põrãx todo serviço para casal, Ruado Roeario 70 ap. 514.

(A 1_J39) 3

A LUTA DOHOMEM COM OS

ANDAIS FE-ROZES

Episódios Interessantes esensacionais vividos nos ser-tões selvagens pelo Ma|orlloward Iteed, o mais in-trepido caça dur ile feras.Os combates travados como buriilo-glganti-, o mlste-rloso e terrível "tank dc

guerra" Uoj sertões, llmn ai-dela invadida por um ban-do ile elefantes selvagens.

(Exclusividade para o••Jornal iio liiasll")

VINGANDO A SO-CÍEDADE E

SERVINDO A'CIÊNCIA

lima arrojada experiênciarealizada numa prisão emÁfrica, fornece A ciência no-vas e surpreendenteslações. revê-

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e a emoçãode viver

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A EXPRESSÃO DEMADAME

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LOUIS DAVID• iom a sua arte. entre oConsulado e o Império.

Júlio Ticiano.

VIDA DOS~ÇÁMPÒSAvlcultura — Agricultura

c Pecuária. — Instruçõessobre o combate As salivas

Pogin_s Femir.!na eInfantU — Grafo!.-gio — Novidades d-

tode o mundo —Modos e Artes

pRECISA-SJÜ de uma lavadelra,¦*¦ que durma no aluguel; A ruaSenador Furtado n. 121

(A 13638) 4

pRECISA-SÊ' "dê"

bõã~íãvãdèlrã"*e¦*• engomadelra, para família detratamento; á rua Conde de Bom-fim n; 475; exlgem-se boas in-formações. (A 1*2«*92) 4TTMA perfeita lavadelra e ngo~V madeira desoj-a empregar-sí.*em casa de família dlstlnte., tel.27-1448. (A 13448) *

COZINHEIRAS

A LUGAM-SE cozinheiras, lava-**¦ delras. arrumadclras perfeltaoe com referencias; A rua Viscon-de do Rio Branco n. 30, sobrado;telefone 22-2364; trata-se com ogerente. 3r. repc. (B. 327) 6

pRECISA-SE de uma empregada¦*¦ para arrumar e copeirar; Arua Barata Ribeiro 334, Copa-cabana. (A 12941) 3

PRECISA-SE de uma afrunia-delra para casa de tratamen-

to. Exlgem-se referencias. Tratará rua S. Clemente n. 307.

(A. 13.738) 3

pRECISA-SE de uma emprega-*¦ da, para casa dc um casalsem filhos, que durma no aluguelna rua das Oílnas n. 16.

(A 12435) 3

/QFERECE-SE uma meça educa-" da para casa de pequena fa-mllla de tratamento, para arrumare fazer costuras simples, não en-cera, ordenado 170?000, telefone22-3514. (A 13639) 3r*»r-ERECE-SE uma senhora comVF um filho de oito anos de ida-de, para casa de «-na pessoa sãdo ttatamento. lrljlr-se por cai-ta, por obséquio, para B. 570, naportaria deste Jornal. (B 570) 3QFERECE-SE uma empregada,

cora um filho de três mezes,para cozinhar ou para um casalsem filhos, menos lavar; A rua'Fernandes Guimarães n. 91, ca-sa 5, Botafogo. (B. 659) 3QFERECE-SE uma moça portu-*-* guâsa para arrumadelra oucopelra para casa do família detratamento, dá referencias de suaconduta, nao faz questão ds irpara fora; A rua Barão da Torron. 175, casa 4. Ipanema.

(A 128(12) 3QFERECE-SE uma senhora

"dcmela Idade, portuguesa, pa-rr. todo o serviço: trata-se A ruaBarão de Itapaglpe n. 64. das 12As 6 horas da tarde. (B 581) 3

QF_RECE-SE uma moça, dun-do boas referencia-, para ar-rumadeira de casa de família detratamento ou apartamento, tlcr-

mlndo fora; tratar no largo doMachado n. 52, quarto 4.(B. 476) 3

QFERECE-SE uma senhora_pãrã" ama teca: dá-se referencia.,; àrua dos Arcos, 29, quarto 6.-

(B 7015) 3QI-ERECE-SE uma moça portu-"

guesa f>a--ii arrumadelra, tra-tar cam D. Maria A rua SenadorPompeu n. 152. (A 2U3S7) 3

:-S_5 uma moça paradeira e costureira,

com toda a pratica, referencia,com Mariame Bastos, á rua dnCarioca n. 20. A rua Luiz de Ca-mõ.-f n. 22. sobrado. Tel-efon-22 — 9102. l.\ 20.000) 3

QFERECE-íw! arrümad

pRECISA-SE empregada par;,*¦ casa de pessoa só, bom i.du-nado. Cartas para A. 12168. naportaria deste Jornal.

(A 12468) 3pRECISA-SE de uma empregadax sem filhos, que durma no alu-guel, para casa de família, purafazer todo o serviço; paga-se beme pedem-se referencias: travessaPedregals n. 23. (A. 13.530) 3pREClSA-KE dc uma menina ou•*• mocinha para serviços leves;rua Professor Valadares n. 117— Grajaú. (B 28143) 3

pRECISA-SE de empregada pa-¦*¦ ra todo o serviço do pequenafamília, menos arrumar; A ruaSanta Luzia n. 88, MaracanA, quedurma no aluguel, pedem-se re-ferenclas. (A 12453) 3

pRECISA-SE do um-, arrumadcl-*¦ ra que saiba passar roupa aferro, não dorme no aluguel; Arua do Senado n. 341.

(B 499) 3

pRECISA-SE duma moça para*¦ serviços leves, em casa de fa-mllla; A rua General Câmara nu-mero 143, sobrado.

(B 407) 3

pilECISA-SE de uma arrumadcl-* ra que saiba copeirar e pas-sar roupa que tenha pratica; Arua do Senado n. 34-1.

(B 2864(2) 3pRECISA-3E de uma empregada-1- para casa de pequena famíliaque durma no aluguel: A rua SâoFrancisco Xavier n. 155.

(A 20587) 3

pRECISA-SE do uma copelra e•*¦ arrumadeira, que durma noaluguel e que dê rcfürenelas; Arua Almirante Taraandaré n. '),apartamento 17. (A lí;722) 3pRECISA-SE de uma boa em-*• pregada para cosa dc familiao que seja amiga do trabalho,quem nAo for competente ü fa-vor que nSo sc apresente; A ruaItaquatl n. 13 e 11, rua SldonioPaes. (A 12779 3pRECISA-SE dc umã emprega-*¦ da; A rua das Laranjeiras 471.casa 63. (A 12805) 3pRECISA-SE dc umã" emprega--1- da de mela Idade, para com-panhta dc uma senhora só, quedurma em casa; á rua GeneralRoca n. 68. (A. 12723) 3pRECISA-SE dc un*..*. emprega-* da. para toda o serviço; A ruaSenador Pcmpeu n. 200, casa 1.

(A. 12717) 3pRECISA-SE dc uma empregada* para lavar e pa>sar pan ~jua*tro pessoas c animar quartos, qti'-durma no aluguel. or-Ienadc1205000: A rua Barata Ribeiro 720.

(A 13623) a

ORECISA-SE menina branca a*éA 15 anos para serviços levespara casa de pequena família, pa-ga-se bem; A rua Boli-var 120.

(C 33870) 3

pp.ECISA-SE de uma moça por--1- tuguÊsa para copelra combastante pratica de pensAo do co-merclo, quem nao tiver pratica,é excusado apresentar-se; A ruado Acro n. 83, sobrado.

pRECISA-SE de uma copelra,¦*• mocinha com pratica de pen-são e um menino; A rua dos Ou-rives 52, (B 714) 3pRECISA-SE dõ uma pequenaA para ama seca; A rua Conse-Ihelro Joslno 16. (B 288521 SpRECISA-SE de uma arruma^x deira, que copelre e durma noaluguel: rua Pontes Corrêa n. 18Andara!. (A. 13.018) 3

LAVADEIRAS EENGOMADEIRAS

pNGOMADEIRAS — Precisa-se•M de boas, com pratica de tra-balhar era fabrica de camisas,cuecas e pijamas; rua Visconde deítaúna n. 31. (B. 805) 4

pRECISA-SE de uma mocinha•*• de 15 a 17 anos, para corvl*ços levas; tratar A rua ConselheiroZacharlas n. 93. (A 20705) 3

TJ1MPREGADA — Precisa-se pa-í a wiKun « I .-¦¦"* IaTar * f»zer serviços le-ia jvo.m) 3 VMi casa de pequei fa.mintt| s^

luxo, dormindo no aluguel; A ruaConde Leopoldlna n. 23, São Cris-tovAo. (A 13395) 1

pRECISA-SE do uma emprega-A da, para todo o serviço; A ruaSiqueira Campos n. 452.

(B. 629) 3pRECISA-SE de empregada para-*¦ casal; A rua Sete de Setembron. 176, 4° andar, apartamento 41.

(B 65S) 3pRECISA-SE de uma emprega-* da, para todo o serviço e quecozinhe o trivial; A rua do Re-zondo n. 170. (A 13796) 3

pRECISA-SE de uma moça para•*• copelra e mais serviços le-ves, que durma no aluguel; A ruaBarAo de S&o Feliz n. 129, Brl-ihant» Hotel, (A 13609) SpR_CISA-St_ de uma copelra.•*¦ arrumadelra, para pensão; *rua Salvador Correia n. 38.

(A 13803) 3

pRECISA-SE moça para todos~os•*¦ serviços de um casal sem fl-lhos. Pedem-se referencias; tra-ta-se A rua Frei Caneca n. 177,sobrado. (A 13825) 3pUECISA-SE de arrumadclras,•*¦ cozinheiras e mocinhas paiaserviços leves, ordenados 60S0OO a15OS00O; tratar com o gerente, Sr.Pepe, A rua Visconde do Rio Bran-co n. 30, sobrado. (B 328) 3pRECISA-SE do uma emprega--*- da para todo o serviço, 30 a 40anos. í c-le dormir no aluguel: Arua Saldanha Marinho n. 27,Santana. (B. 400) 3

pRECISA-SE do uma menina,-*- dc 15 a 16 anos, em casa deum casal, para serviços leves; Arua das Acácias n. 45, apartamen-to 6, Gávea. (A. 1324) 3

pRECISA-SE dc uma copelra e¦*- arrumadeira e de uma amaseca, que durma no aluguel; Arua 24 dc Maio n. 388, Rlachue-Io. (A. 13841) 3

pRECISA-SE de uma boa copei-* ra que ajude em outros eer-vlços; A rua Acre 26, sobrado.

(A 12873) 3

pRECISA-SE dc uma boa copei-¦*¦ ra com pratica dc pensão; 4rua Sete de Se-embro n. 97.

(B 756) 3

pRECISA-SE dc uma emprega-¦*¦ da para todo o serviço; ú ruaTenente Possolo n. 32.

(A 209161 3ORECISA-SE de uma ama seca* .-.¦- nreia :d_de: â rua Aguiarn. 31. IA 20.901) 3

pRECISA-SE de uma lavadelra.* Exigcm-ec referencias; A Praiade Botaíogo n. 113. (B 7009) 4

pRECISA-SE de uma criada"pã^•*• ra lavar • ajudar cm outrosserviços; A rua Souza Neves 12.Estacio de SA. (B 28809) 4

A_ LUGA-SB uma senhora portu-guesa para o trivial fino e

mais alguns serviços: nao dormealuguel; A214, quarto

rjOZINHEIRA do trivial, prec;-XJ sa-se, em casa de pequenafamilia; A rua 24 de Outubio nu-mero 18-A. próxima a Draca Saen-"Pena. '(-q' OiO. ST^OZiSHiflRÃ"'"—"Prêcíss-.-." i'im^ urgência, de uma qu; coiiue-ça muito bem o trivial; tratar naFudlção Gaífré .- Guinle; A -uaMariz e Barros n. 369, na seccaodo Dr. Osório (B 644) '

6/COZINHEIRA — Precisa-se, dov' trivial bem feito, para casal, •Avenida Mem de SA a. 353, apár-tamento 11; trata-se até às 10horas. (A. 1S889) 6r*OZINHEIRA — Preclsa-oc, as-V 6ciada e caprichosa, cam pra-tica do trivial fino, psra casalsem íllhos; á rua Anulba! _ten.donça n. 19, Ipanema. Telefone27 — 0895. (B 4W; •

f-iOZINHEIRA — Pree__-M''''c-mv^ pratica do trlruU • m__ tar.vlços leves em casa de_° .Karfo Trâl^T^ \

™ Copacabana _TnS '

<B TOM) •(B 28668) 8 I -^r—/COZINHEIRA — Prcclsã-so ds^** uma de forno e fofiáo, que dur-ma no aluguel c que apresenteboas referencls;t tratar A rua Ba-rata Ribeiro 677 (Copacabana).

(B._28.437) 6j-tOZINHEIRA .— Prêêlsã^u de*-' uma perfeita, de forno . Co-g*üo para cozinhar num sitio, emItaipava, oom referencias, paç.-.-sebem; tratar A rua raula Freitas16, Copacabana, das 9 horas emdiante. (A 1361-1) 6/COZINHEIRA

""Precisa-sõ dê

V uma quo saiba cozinhar beme lavar roupa, para pequena fa-mllla. Podem-se refernuclas: A ruaItapírú 11. 421. (13. 6381 6

/coz_nb__ra — nreota• de****mtoar«o_o_- treta-ar áma dos Romeiros a. 60. rm-

Db&- (B WtM) M(COZINHKIRA crferecenie *arâ* jmv-" ra casa de f am_i_ ds trat».mento sabendo o trivial fino, ta-zendo massas sendo de forne s fog&o. sendo preferível casa 4bestrangeiro. Tel. 1348. (A H008) •rjOZlNHJSTBA — Prêetaã-ãã d*v-/ trivial, para pequena fuettla»A rua 8»nta Alexandria*, a. -M.*Rio Comprido. (A lMf»; «/""OZINHSDSO — Predsa-K; ÃV rua da Alfândega a. IM, j»imàar- (B -B8P7) «

_ •K-MPREOADOS, precisa-ae bÜ_

COZINHEIRA - - Prcc-lsa-se de j JC* servente de «^rT^TllT__e_I»m"i rua Marqtien 27. Largo geral; Eseolft Brasileira, m» Zdos Leões. (A. 20.784) 6'PaquetA. (A. 30.SSS) •

pRECISA-SE de empregada par»~ lavar • passar o mais algunsserviços, que durma no aluguel;A rua Mariz e Barros n. 147.

(A 20748) 4T A VA DEIRA e engomadelra —*-* Precisa-se de uma perfeita eque faça mais alguns serviços le-ves ; A rua Barata Ribeiro n. 63,Copacabana. (A 13878) 4T AVADEIRA — Casal com umãÍJ menina, precisa para dous outrês dias por semana. Paga-sebem; A rua Itapírú n. 373.

(B. 355) 4pRECISÀ-SE do lavadelra

~pãrã-*• raupas miúdas. NAo é precisoengomar. Exlgem-se referencias: Arua Marques de Abrantes n. 110.

(A. 13.879) 4QFERECE-SE um? lavadelra com"

pratica, dA referencias, p.--apensão ou hotel; A rua SAo Cie-mente n. 283. — Botafogo.

(A 13794) 4pRECISA-SE de uma lavadelra* o engomadelra perfeito, casode pequena família; exlgem-seboas Informações; lnutll apresen-tar quem nfio tiver; A rua Alml-rante Tamandaré 15. tel. 25-2636.

(A 13599) 4pREOISA-SE de boa lavadelra e-*- engomadelra, para família dctratamento; A rua Conde de Bom*fim n. 476; exlgem-se boas In-formações. (A. 12692) 4

pRECISA-SE de uma lavadelra* que lave roupas por dias; tra-tar A rua Raul Potnpcla n. 148. —Copacabana. (A 13686) 4

pRECISA-SE _s uma emprega-A da para lavar, engomar emais serviços, em casa de peque-na família; A rua Delgado deCarvalho n. 59. largo da SegundaFeira. (B 285651 4pRECISA-SE de uma emprega-* da para lavar; á rua do Ca-tetc 11. 305. sob. (A 20531) 4

pRECISA -SE duma empregada.•*¦ para lavar e mais algum ser-

viço. casa d? pequena familia.dormir no emprego; A rua Marize Barros n. 353. (A 20855) 4

GALERIA NACIONALA Galeria Nacional 6 publicada em fascleuloa contandocada um 100 biografias publicadas pelo "Jornal do Brasil".Pedidos A Administração do "Jornal do Brasil". Descontosespeciais aos livreiros. JA se acham publicados os primeirosoito fasclculos.Preço de cada fascleulo, Rs. 2*000; pelo Correio, Ba. 31800Ver cm outra pagina o anuncio dos livros editados paio"Jornal do Brasil".

GALERgH NACIONALBARROS PMENTEL

Jose Ignacia de Barros Plmentel, filho do Ttsurate-Ooro-nel José de Bnn-os Plmentel e de D. Maria Vlctocla dt Al-molda Barros, nasceu em Marolm, Sergipe, a 38 <to Julho de

1833 e faleceu ao Rio deJaneiro a 3B da Setambro dc

Wf^^^^^lWW^^^ItW^i 1388. Doutor ata medicinapela Faculdade da Bala.Opositor da secção da afen-cias acessórias. Serviu nar.uerra do Paraguai, dlrlgln-

HJ Uo o Hospital Naval, a bor-do dos navios qua tornara*-parte ativa na campanha.Finda a guerra, fixou ras!-dencla em Montevidéu, ondedesfrutou Invejável prestl-fio como medico a homemdc sociedade. Al viveu du*rante vinte anos, sendo a-"d consultório o mais fre-i-uoiitado. Trabalhou In-.-.-nsavclmente pelos lnteres--:-s da colônia brasileira na-qucla cidade, contribuindoeficazmente para a organl-içf.o da Sociedade Brasl-ínlra Beneficente, da qualíol aclamado presidenta. "Oa

a*; sentimentos patrlotl-•¦oa — escreve ura biografo— monlfcataram-so ainda eu. outra esfera mais dilatada. Em-bora de lon^a data ausente do pois, nem por Isso lhS) lnte-ressaram menos os questões políticas e sociais de maistranscendência que dentro dele agitaram a opinião nacional**.Por ocasião da seu falecimento disse um periódico de Monte-vldéu : "A historia da cmancipaçfto dos escravos no Brasil,o Brasil dc 2 de Outubro dc 1888. ha de prestar-lhe o me-recldo tributo, porquanto foi èle dos primeiros que abrirampropaganda contra a Instituição que por tão longo tempohumilhou sua pátria". Por motivo dc moléstia, teve dedeixar :_ clinica, com profundo pezar dos seus amigos e.clientes. Condecorado com as medalhas da guerra do Para-guàl. Cavaleiro da Ordem de Cristo. Deputado pela suaprovíncia, cm 1860-81. Escreveu: "Ação dos cfluvlos panta-nosof.", dissertação: "Constituição química dos sais amonla-cais", tese apresentada a faculdade dc Medicina da Bala,em Maio do 1859, para o concurso ao lugar dc opositor dnseccao dc ciências acessórias.

_S5SSBííWw^!Ba_B9^S«i,'i'N " ' •*"' -¦•

¦ í** "" " ' ''s^tt.

JORNAL DO BRASIL — SEXTA-FEIRA, 18 DE JANEIRO DE 1935/¦JPEUECE-SE empregada alnmíl

__f • boa cozinheira, arruma esabe mvitto bem costurar, procuracas» onde possa n irur com o sf.iimarido. Cnrtns, por favor, paraB. 37_, n.\ portaria clnslc Jornal.

(B. 370) 0

OFERECE-SE uma cozlnholrasdo

forno c fog&o, senhora portu-guésa de confiança c dorme noaluguel; A rua do Catete n. 33".

(A 2050!.) _

1JRECISA-SE de uma cozinhei-1 rn, pnra pequona familia; Arua dos Coqueiros n. 31, Cntumbl.

(A. 1117118) 6

/"JFERECE-6E uma cozinheira dc** côr, par* todo o serviço deum casal, dando referencias, nlu-guel 150Ç000, telefone 27-1448.

(A 134.7) 6

OFERECE-SE uma cozinheira

par* o trivial vnrlado, paracosa de tratamento; ordenado1SOS; mais não dorme no alu-gual; * rua Alfredo Pluto 39, lar-go d* Segunda Feira. (B 364) 0

|~)FERECE-SE uma boa cozi-*-* nheira ou arrumadeira, dAboa* referencias, quo durma fó-ra; * rua Marquês de Olinda nu-mero 80, qunrto 10, Botafogo; te-lefone 26-2452. (B. 688) 6

DK/aoiSA-SE de duas emprega-x dns, uma pnra cozinhar e ln-var pouca roupa, e outra paraarrumar e passar a ferro: pnga-se1003000 a cozinheira, e 009000 aarrumadeira; a run S. Clementen. 168, casa XIII. Botafogo.

(B 702) 6¦pKBCISA-SE de umn boa cozi-x nhelrn; á rua Bnrfto dn Qam-bôa n. 19. — Armazém.

(A 20911) 0

pRECISA-..:: do um bom lavadorx do pratos, c-jn bastante pra-tica de pens&o; ii run Urugualannn, 89, primeiro andnr.

(B 28808) 0

pRECISA-SE, para cozinhar pn-x rn um cnsal, do pessoa quodô referencias; ív rua José Hlgino"'•204. (A 20931') 8

f-^FERECE-SE uma cozinheira•Vf para pensão; trata-se á ruaVidal de Ncgrclros n. 4, BantoCristo. (A. 12.067) 6

FERECE-SF. uma cozinheirapara o trivial sabendo fazer

algumas massas e doces; A rua Oc-meral Severiano n. 54, quarto 2.Botafogo. (B 680) 6

pRECISA-SE de uma cozinheira* <io trivial fino o que durmnno aluguel; á rua Condo do Bom-fim n. 396. (A 12960) 6pRECISA-SE em casa do

"pensfio¦*¦ estrangeira, de uma boa co-zlnhelra, oom pratica de pensão,devendo dormir no aluguel, pn-ga-se bem; .ratar A rua Xavierda silveira n. 58. Copacabana.Post0 **• (A 13977) 6

pRECISA-SE do um bom ajudan.x te do copeiro quo ajude a cn-cernr o sal&o. Exlgo-ao carteiraprofissional; * Avenida Rio Bran-co n. 10, 1° andar. (B 6BS) 9ÍJAPAZINHO — Precisa-se poráxv ajudar em cer-lços leves «-'.opequena pensão, e que venhaapresentado por posons da fnml-Ua; A rua General Camnra n. 211,sobrndo. (A 13008) 9

pRECISA-SE rte uni rapou, com¦*- pratica cie secos c molhadas,& rua Jo&o Cardoso 79: (traiu-versai A rua Pedro Alves).

(A 20816) E 3PRECISA-SE de ímvmpnz;?'ji-a-x sileiro com pratica de -oto-quim o bnr, quo dí boas rolo en-cias, paga-se bem: u Avenida 28dc Setembro n. 304.

(A 13001) S I!pRECISA-SE a. um ompregndbx com pratien dc lei'erln e bo-tequim; __ rua da Estrela 105.

(3 783) É 2

pREOISA-SE de porfoltos nju-x cluntcs; ii run cln Passagem'___"; IA. 13743) E 3IJRÊC1SA-3E dõ liiii ajudanto dõ-*- butolro. Edifício 13 de Maio;

A run 13 do Maio ns. ._;ij3!i, 4" nn-dar. sala 410. (A. 12872) E 3

BARBEIROS

DARBEIRO — Precisa-se de um** para efetivo, A rua JoaquimMeier n. 1, Estaç&o do Meier._____ (A 13816) E 1pARBEIRO — Precisa-se; paTaamanhã, sábado, _.ndo bompode ficar efetivo; A run da Lapnn. 59. (A. 13835) E 1

pRECISA-SE de umn cozinheira¦*• quo saiba fazer o trivial decasa de familia e que lave algu-ma roupa; ordenado nté 100*; Arua Francisco Muratorl 47.(A 12954) 6

OFERECE-SE uma cozinheira do

trivial fino, variado, dormin-do no aluguel, nâo faz questão deIr para Petropolis. Rua Volunta-rios da Pátria n. 150 (casa 4).

(A 12S32) 6

pRECISAM-SE cozinheiras aju-¦*¦ dantes dc cozinha arrumadel-ras copelras mocinhas para ser-viços leves e amas secas, domes-tlcas em geral; * rua Riachuelon. 155. (A 10182) 6

pRECISA-SE de uma boa cozi-¦*¦ nholra e que lave algumas rou.pas; Á rua dos Artistas 55, Orde-nado 1008. (B 234) 6

pRECISA-SE de uma ajudante¦*¦ de cozinha pnra pensão;Pedro I n. 59, sobrado,rua do Espirito Santo.

(A. 20.771)

ruaantiga

6>RECISA-SE empregada ;:ara— cozinheira e mnls serviços 1--ves, que durma fórn; ft rua :__Andradas'n. 84, apartamento D

(A 20B12) e

pARBEIRO — Preclsn-so de umpara amanha, sabndo; ft Ave-

nlda Francisco Blcnlho n. 356,Ponte dos MarlnholroB. Paga-se15»000. (A. 12887) E 1pARBEIRO — Preclsn-so poránmnnh&, sábado; rua da Glo-ria n. 40. (A. 13.887) E 1

pRECISA-SE de um raptiz quex n&o exceda de 17 anos o quetenha pratica de secos o molha-dos, e dè roferenclns do sun con-dutn: tratar ft rua Pedro Alvesn. 104. (A 13302) E 2

ALFAIATES ECOSTUREIRAS

pARBEIRO para amanha, sabá-*-* do; pnga-se 15S000; A Aveni-da 28 do Setembro n. 415.

(B 7031) E 1

>RECtSA-SE de uma neríeiti— cozinheira para pequena pen-s&o. E* fnvor apresentar-se sóquem estiver cm condições; ft runVoluntários da Pátria n. 24.

(A 20763) _

T>RECISA-SE de uma emp.-. gada¦*• de confiança ;-ara cozi-.ihãrpara um casal e ecrv:. _s leve;, quedurma no aluguel; 6. Avenida Co-mes _*reire n. 19, sobrado.

(A 1.9) 6

pRECISA-SE de uma cozinheira¦*• para uma pequena pencfto;* rua do Riachuelo n. 117.(B 28621) 8

pRECISA-SE em easft de multo¦*• pequena famlUa, cozinheiraque lave e durma no aluguel; *rua Paisandu n. 192, exigem-anreferencias. (B 568) 6pRKCISA-SE uma ajudante dex cozinha com pratica de pen-s&o; A rua dos Andradas 123, «o-brado. (B 28612) 6

pRECISA-SE dc uma cozinheirn•A, que tambem lave, para peque-na fnmilia; rua Salvador Corrêan. 42, caso 8. (A. 20.743) 6pRECISA-SÊ de uma cozinheira

de fino trivial, dormindo 110aluguel; run Barão da Torre 368:tel. 27-0212. (A. 20.738) 6pRECISA-SE de unia cozinheira¦*¦ e mais serviços; ft run PnullnoFernandes n. 38, Botafogo.

(A. 20.766) 6

pRECISA-SE de um ajudante •_,¦**¦ cozinha ._\ pratica de pen-são, nâo tendo pratloa é bem náose apresentar; á rua Buenos Al-res n. 46, 2» andar.

(A 12825) 6pRECISA-SE de uma cozinheirax par» casa de famlUa de tra-tamento, que durma no aluguel,a rua Uruguai n. 524. Tijuca.

(A 128Ô4) 6pRECISA-SE de umn criada para-*- cozinhar e lovar: A ru» San-ta Alexandrina n. 144.

(A 20S89) 0pRECISA-SE dc uma empregadax que saiba cozinhar para todoserviço de um casal, dormindono emprego; & rua Sorocaba 205,Botafogo. (B 506) 6

pRECISA-SE de ajudante' dcTcõ¦*¦ zlnha, com bastante pratica eque faça toda a Hmpeza da mes-ma; prefere-se português. Ext-gam-se referencias. Rua Marquêsde Abrantes n. 110. (A 13878) 6

DARBEIRO — Preclsn-se de um¦" melo ofic!.-.l para efetivo, quetrabalhe bem em barbas e -.abe-los, ou um oficial pnra amanhã,sabndo; paga-se 1Í.S000; ft ruaSantana n. 4. (B 768) E 1pARBEIROr-* amanhã,bom,

— Precisa-se ..arasábado, que 'seja

pnga-se 153000; á rua CãoCristóvão n. 421-A.(A 13857)

A LFAIATE com prntícn de córte¦™ de uniformes; precisa-se naA' Colegial. Largo dn S. Francis-co ns. 38-40; com SUva.

(A 12802) E 3A LFAIATE — Oferece-se, snb.n-•**• do cortar provar o fnzer cual-

quer peça, com perfeição; dandoreferencias, e só aceita casa quegaranta trabalho o pngue o va-lor, cartas para A. 12773. na por-taria deste Jornal.

(A 12773) E 3

pRECISAJ-SE da uma mocinhax para ajudante do costura cmcasa particular. Dá-se almoço elunch; ft rua Marquês do Abrnn-tos n. 107. (A 20808) E 3pRECISA-SE de conturclrãs"~ex ajudantes; trata-se A Aveni-da Henrique Vallada.:, n. 28,terreo. (A. 13809) E 3pREdSA SE de costureiras dõx bonets _ rai.Rzes de 14 a 16anoa, para entregas dc volumes,a rua Santana _.. 77, fundos.

(B 754) E 3

pNFERMEIRO prntico, hrnsllet-•*-* ro, 32 nnos, casado, oferece-sea Cnsa do Saúde, hospital ouambulatório; dft referenclns; cha-mnr — 24-2795, Carvalho Júnior.(A. 20.773) E

J^LETRIClSTAs7"nJudnntos," pi.-¦¦-' olsa-se ft Praça Marechal Doo-cloro da fonseca n. 170.(A 34898)

pRECISA-SE do .'.ola bons enr-*¦ plntclros. procurar o Sr. Abe-Ilng. A rua Miguel Ângelo n. 22t,(Fabrica Manda). ,.ó devem npre-_out._r-sc pessoa habilitada.

(A 1.733) E

EgMPREGADO preciso ntivo pa-M-i ra demonstração. Tratar ftrua dn Assembléia 53, 1" andar.(A 13898) E

pRECISA-SE de um aprendiz dcx alfaiate, adiantado; ft Aveul-da Lnuro Muller n. 9.(A 209:3) E 3

pRECISA-SE de uma ajudun«*¦ de vestidos finos; ft ruc Le-andro Martins n. 4. sobrndo. (A 20E»19) E 3

pRECISA-SE de uma ajudantex desembaraçada e com praticade maquina e banco para paietots.do casemlra; ft rua Senador *»om-peu n. 05, casa 17.

(A 20793) E 3

A FABRICA dc camisas da rua" General Câmara n. 230 pre-cisa de bons costureiras na ban-cada, as3im como arrematndeira.

(B. 28.440) E 3

pARBEIRO — Preclsn-se parasábado, oficial desembarn-çado; á rua 24 de Maio n. 993.Paga-se 15JO0O. Telefone 29 —0392. — Engenho Novo.

(A 13980) E 1

A LFAIATE — Precisa-ea de um¦c%- oficial de pallttos, com pratl-ca de brim; ft rua do Lavrudlonumero £0, 2o andar.

(B 649) E 3A LFAIATE — Precisa-__~do um•**• oficial pnra paletós; ft ruaBnrfto de S. Francisco Filho 405,

praça Sete de Março. Vila Isabel.(B 611) E 3

ÜARBEIRO precisa-se de um bomoficial e um bom meio oficial;a rua da Constituição n. 12.

(A 12928) E 1pARBEIRO — Precisa-se de um" oficial para sábado, paga-se170000. Rua Goiaz 140. Encanta-d0- (A 13899) E 1pARBEIRO — Pr-, .isa-sc dc umA? oficial para efetivo; á ruaS. Francisco Xavier n. 443.

(B 28816) E

pRECISA-SF de umn emprega-da para ajudar a cozinhar ea outros serviços, ..rn cosa de fa-milla; ft rua dos Andradas n. 49.5° nndar. (B 287?3) 6

pRECISA-SE de uma cozinhei".* ra e de umo lavadeira, portu-guesits; ft rtia Voluntários da Pa-tria n. 335. Clnemn.(B 70301 6

pR3CISA-SE de uma cozinhei-ra para pensão, com bastantepratica e b_n desembaraçada; ftrua Buenos Aires n. 103. eobrado

(B 28756) 6

•|>RECIS.--SE de uma emprega--* da, para cozinhar e mais ser-viços; à rua Aureliano Portugaln. 119. Rio Comprido.

(A 12808) 6T5RECISA-!.E rte umn boa cozi-

nheira quo saiba coEinliarmulto bem o quo faça mais ai-guris serviços, quer-se pe_isoa dctoníiança, exlgera-st referenclns:crdcnadj 80SOOO: à rua CarvalhoAlvim n. 151. (A 12837) 6pRECISA-SE de uma cozinheira-*- em casa de família est.-angel.ra; r rua 5 tío Julho n. 32.

__. (A 2Ü..33) 6pRBCISA-SE de uma empregai¦*- da com multa pratica de to-do o serviço c que saiba cozinharb-.m o trivial; o para casa peque-r.a do casal sem filhos e tio servomoça dc confiança e que dó re-ferencias; paga-se bom ordenado.Tratar a rua Gonçalves Dias 47;com o Sr. Souza. (B 23152) 6

pREOISA-SE de um'í~S5i^e*iKda*¦ quo saiba cozinhar: á rua doRosário n. 136, 2° andar.(B. 807) 6

pRECISA-SE duma cozinheira,que conheça o trivial e dur-ma no aluguel; ft rua José Hlginon. 2*37. Tijuca, próximo ao Co-tegio Baptlsta: tel. 28 — 7613.

(B 3869.)' 6

__ 1pARBEIRO — Precisa-se de~üTi

oficial para amanha, sábado,paga-se 15SOO0 c um melo paraefetivo: á rua S. Clemente 359.Botafogo. (B 28800) E 1r-JABELEIREIRO prcclsa-se ft-ruaBarão d; Mesquita 600.

(AJ3801) E 1£*ABELEIREIRA — Precisa-se deduas para salão de senhoras;tratar n rua Carolina Machadon. 472, Madureira.

(B 285B8)

A PRENDIZES e ajudantes para**¦ ateltor dc costura, precisa-se;rua S. José n. 114, 1" andar.(A. 20.744) E 3

pRECISA-SE aprendizes ndlan-* todas; a rua Gonçalves Diasn. 00, sobrado (B 28693) E 3pRECISA-SE dum oficial de~v_~-

. letós de boa obra, para tra-balüiar a metas; á rua do Teatron. 23, sobrado, (perto da praçaTiradentes); (B 28609) E 3pRÉCÍSA--í: de njud-ãnte de**• paletós, ft rua Visconde deItoíina n. 149, sobrado.

(B 741) E 3pRÊCISA-SE uma ajudante e•*• \___ aprendiz p-ai-a roupabranca á mão: ft rua do Cateten. &55-A, Êfobrado.

(A 13946) E 3

"p-ERREIRO — Proclsa-se de uin~ que tonha pratloa do ferra-mentns dn pedreira: ft rua SftoPaulo 11. 82, estação de Sampaio.(B. 660) E

TNSTALADOR DE LUZ — Meíó¦*¦ oficial bombeiro c dois aju-dantes — Prcclsa-se; ft AvenidaAlmirante Barroso n. 11.(B 28802) E

JOVEM alemão, recem-chègado," procura empregar-se como co-peiro ou Jardineiro, em casa defamilin. Ofertas parn A. 13806, naportaria deste Jornal.

(A 13806) E

PRECISA-SE do dois bons __T-*¦ canlcos, procurar o Sr. Abe-ling. ft rua Miguel Angulo n. 221,(Fabrica Manda), só devem apre-sentnr-so pessoa habilitada.

(A 12731) EpRECISA-SE do moçn» ativas, ax quem se r_g_ um ordenadofixo de 12G.0PÍ), para propagandade artigo de primeira nooessidade;A Avenida das Nações 279|88, Ia-Ja 2; tratar das 9 fts 12 horas.

(A. 12713) EJ_»RECISA-SE de um rapaz cornL pratica paar trabalhar rm fa-brlca do guarda-chuvas; ft ua Vis-conde do ltauna n. 61, «obrado.

(A 13621) E

pitECISA-SE de um rapaz compratica rio atender tio telefone,

pnra Agencia do Mensageiro;da Lapa 11, 71, fundos, (A. 20,884)

pREOISA-SE do pnsnadciras ""ii,.

„ T_-turaria Paz, á AvenidaMem_do;S-,;n. 1-3.. (B 2372U) ttORECISA-SE do J unín Ü3.

""* sadeira; A run I^obon. 23. Ponha Circular.

(B 237.8)

rua

K

1 pjin-.'unltr

pRECISA-SE cio um carregador¦*• de carrinho; 'cclção n. 17...

rua da Con-(A 13S33) E

T&JOÇAS relaclCTir.das nn socie-"¦*¦ dade poder.-* ganhar de 508 a100S0OO diários, sem grande tra-balho: procurar informações, árua Cândido Mendes n. 23. Nãcse atende pelo telefone.(A 13713) E

pRECISA-SE de dois bons Tunl-'¦ loiros, procurar o Sr. Abolir.).,A rua Miguel Ângelo 31, (FabricaMazda), só devem apresent.-.r-sepessoa habilitada. (A 12737) T.

A JUDANTE de costura — Precl--í*- sa-se de uma; rua Barão doFlamengo 11. 42. (B. 23.602) E 3

pRECISA-SE de uma aprendiz¦*¦ de costura: á rua Senador Cor-rêa 11. 3, esquina dc Baepcndi.(A 13923) E 3

A PRENDIZ com pratica em cos-¦"•"*¦ tura, precisa-se á rua Copa-cabann 026, op. 30, 2o andar.

(B. 28.081) E 3A LFAIATE — Proclsa-_c de. uni¦£* oficial de paietots; ft Avenida

28 de Setembro n. 435.(A 14000) E 3

ALFAIATE — Precisa-se de um-f*- ajudante buteíro; A rua diCarioca n. 45, 1» andar.

(B 28745) E 3ALFAIATE — Preclsa-sc de um¦cx ajudante; à Praça João Pes-£õft "• 3, lo,'a. (B 779) E 3

ElQFICIAL de barbeiro, preçlsa-sév' à rua General Pedra n. 27.

(A 12884) H 1pRECISA-SE de um <_íT5ra_-dê* barb.iro, pam amanhã, sa-bado, paga-se 171000; ft rua Ledo"• 101 (B 28560) E 1pRECISA-SE de um bom oficial

para sábado, para-se 153000;rt rui Sldon"> pa*= n. 13 (antigaItaquati); Cascadura..—-_________ (A 12716) E 1

pRECISiA-SE duma boA~_õ_Ã-.nheira para uma pensão; ftrua Barão do Flamengo n. 18.

ÍB 731) 6pRECISA-SE de uma cozinífbFa"¦ que tombem lave alguma rou-pa na rua José Hlgino 124.

(A 13897) 6pRBCISA-SE de um» lavad.i-ã~ c cozinheira parji pequenafamília; á rua Sete de Setembro

(B_2865_) 6pRECISA-SE bca coifiThSíFr,

limpa e seria, para o Estadoco Rio — Ordenado 70$000. Pódeter filho, apresentar-oe, A rua Eu-ricles de Matos n. 45, (1.» rua aesquerda. Lnrf.njelras).(A 20.090) 6

pRECISA-SE de um ofTiial debarbeiro para amanhã, sabá-do, paga-se 185000, exige-so 'ramserviço; ft rua Leandro Martins

(A 12371) J. _

pORDADEIRA n maquina, com*-* perfeição — Precica-se; n ruaBela Vista 11. 11. Tel. 29-1280.(A 13970) E f.

ppRDADEIRA — Precisa-se do•L* uma perfeita a mão. pnra : _u-pa branca; ft rua São Luiz Con-zaga n. 510. São Cristóvão.

(A 12360) E 3pORDADEIRAS a in_o, perfeitas— Precl_a-se; ft rua Benja-min Constant n. 115-A. Io an-d:ir, Glor:a. (B. 332) E 3pORDADEIRAS ft~_nft5T_iíõcJ7a--*-* se competente e que saibariscar roupa finas, casa Catran.Largo da Carioca 8, sobrado.

(B 282(34) E 3CONTRA-MESTRA — ~Õf

õrêcê-sõ,com grnnde pratica, para casade modas; tratar polo telefone

__8202. (A. 12.912) E 3

pREOISA-SE de uma arremata-A deir.-., para-roupas brancas dasenhora; á Avenida G"mo5 Frei-¦*•*-' -1- (A 702) E 3

TV-fOÇAS — Precisa-se de moças"¦*¦ para fabrica; à rua do Ria-chuelo n. 130. (B 054) E"^J^ENINd pafa reendos, precíiã-se para atelier de costura; ftrua S. Josó n. 114, l<> andar.

¦_ (A. 20.745) EQFICINA de segclro — Precisa-v' se de ura carplnt: _ paratodo o serviço . rienconte -.0 ra-mo da industria; à rua Barão dcBom Retiro _i. 333. (B 580) EQ TIMO e experimentado corres-

pondente, bom colocado, pormotivos quo explicara pessoalmen-te aceita propostas. Cartas comurgência para B. 337. na porta-ria deste Jornal. (B. 337) je

pRECISA-SE de dois bons ele-*¦ triclstas, procurar o Sr Abe-Ung, ft rua Miguel Angeio 221,(Fabrica Mazda) só devem apre-sentar-se pessoa habilitada.

(A 12736) EpRECISA-SE de uma moça de*¦ boa educação que tenha pra-tica de telefonista e que saiba es-crever um pouco a maquina, paracompanhia inglesa, Casa Kauá,sala 237. (A 20525) E|>RECISA-SE de um bom p'ntora pistola, procurar o 3r Abo.ling, rua Miguel Ângelo 221. ií'abllca Mazda), só deve apre.-er-tar-se pessoa hnbllltada. (A 12732) E

pRECISA-SE de vendedores com¦*• pratica do rndlos c geladeiraspago-se ordenado o comi.-_.oo- Arua Engenho .dc Dentro n '«idas 8 As 10 horas, dins uteist

'

IA 13084) EpRECISA-SE d,, oarplntcv.-os, ,.* rua Caetano Martins a", 27,diária 185000. Rio Comprido.

(A 13993) EPRECISA-SE de um passador dc•*• calça; n travessa Torres n. lfttorreo. (A 20799) __pREOISA-SE de umr.pln.ot que* entenda de futurista; A ma do*!______!______¦___ (A 20798) _pRECISA-SÉ dc um empregado

para carregar e mais serviçonien^YqrfUD sa,ía •er: dB conduta

,, .^ada ,e dol*n*"* no emprego;iuo Miguel de Frias 71-B, Estaeio(A.

B,20.749) E

pRECISA-SE de duas passadcl-ras com pratica de brim bran-11. 263 — Tinturaria.

pRECISA-SE de dois :_oços"com•*¦ pratica tíe armazem e bote-quim; á rua Antunes Maciel *03.S. Cristóvão. (B 456) E

pRECISA-SE de uma aprendiz-*¦ para oficina de vestido, paraaprender a fazer os seus vestido.,pouco ordenado; ft Praça da Repu-bllca 11. 195, próximo A rua Vis-conde de ltauna. (A 13881) l_ ¦_>

pRECISA~SÈ~do u-.i ofTcíâTpãrã-*¦ paletós de brim: ft rua Ge-neral Caldwell n. 73-A, 2o andar.(B 778) E 3

QFERECE-SE um rapaz do 17" anos, que acabou o curso gl-naslal, para trabalhar em escrl-torio; ft rua Sampaio Viana 73.telefone 28-1676. (A 12667) E

pRECISA-SE dc uni bom oficial* para calças sob medidos; ftrua André Cavalcanti n. 163, fun-d__ (B 679) E 3tu-ruaE 3

pRECISA-SE de oficiais dõA nicas para militares: AGeneral Pedra n. 13. (B 691)

n. 98.

pRECISA-SE oficial de barb»:".'ro par.- sábado, paga-se- 158.& rua dos Andradas n. 46, 'un-(A 12883) E 1dos.

pRECISA-SE¦* cozinheiraao uma Dcrfel.a

dj íorno e 'ogãopara casa de luxo e alto tratamen-to, ordenado 200J.000, que durmauo aluguel; tratar á rua Ju.nosAies u. 77, 10 andar.

(A 20õli) opRECISA-SE de um.i cozlniüír

. ra; na rua São José n 24z° a»-la-*-- (A 13C55) 6pREClSA-Sl_ c( uma boa cozi--*- nheira, para pequena pensão,bom ordenado c uma mocinha pa-serviços leves; a Avenida GomesFreire n. 155. (B. 381) 6pRECISA-SE de uma cozinhei-¦*- ra do trivial, para casa do fa-milla; a praia de Botafogo n. 334.

(A. 13648) 6jJRISC-ISA-SE de cmpregada~pirã

cozinhar e lavnr, etc; ordens-.-_o 130$ ou mais, oe ffi.recer; ruaTheodoro da Silva ni 431 ou tra-tar à rua Buenos Aires 290, loja.(A._13.739) 6

pRfc.CIS._-. E de unia b__~cozT-x nheira, A rua Marlz e Barrosn. 336, 1» andar; exige-se em-pregada assei ada. (C 34257) 6pRECISA-SE de ótima empregai-1 da. moça, dc boa aparência,para tod. o serviço de cnsal semfilhos, sendo boa cozinheira e dor-mindo fora; pagn-se bem, exigem-r.e referencias: tratar das 7 As 9horns, na rua Salvador Corrêan. 116. casa 18 e do melo dia as4 horas, A rua V-*".ntarlos da Pa-trla n. 67. (B. 631) 0

pRECISA-SE de uma cozinheirax que snlbn cozinhar o .rlvinlfino; exigem-se que seja honestae rigorosamente de preferenciaque durnia no nluguel: ordenado1CQS0C0; á rua Aguiar 74.(B 710) 6

pRECISA-SE de uma boa" cr_^x pregada para cozinhar o üm-peza. cm cnsa do um casal, depreferencia branca, quo durmafora: A rua Franckco Muratorln. 6, apartamento n. 61.

(B 734) 6pRECISA-SE do uma aJüTnntêde cj-zlnholrn: ft rua r.sem-bargador lzldro n. 45. Fabrica.

(B 20795) 6pRECISA-SE dc uma empregadapara cozinhar e lavar; A ruaEõtaolo dc Sá n. 32. (B 670) 6pRECISA-SE de umn boa cozi-¦*¦ nheira que tenha pratica depcn=._o; A rua Regente FelJó nu-mero 123. sobrado. (B 28708) 6gENHORA portuguesa oferece-ae

para cozinheira ou n;rumn-deira; dft bons referencias: largode S. Francisco da Pra. nha 17.tB. 28.609) 6

pRECISA-'•*- beiro, -quo seja tft rua Catumbi

pRECISA-SE de um~õ7__7?.7"bS'•*"¦; beiro, para efetivo, preferen-ca moço; A rua General Savacetn. 17, Marechal Hermes._(A._13040) E 1

pRECISA-SE tíe um oficiai'bnrlbeiro, para r.m..nh5, sábado,a rua Visoor.-ie tí.- Itaúna n. 71,fundos, paga-te MçoüO e losooo

(B 28791) E 1-SE do ¦ m oficiai bar-para amanhã, sabndo

que seja bom c desembaraçado,n. £9.

_ _ (B 797) E 1pRECISA-SE de um oficial-bar--*- beiro para nmanhft, sábado- ârua Almirante Marlnth n. 48, SãoCrlstov&o. (A. 20.887) E 1pRECISA-SÈ de Üm"ibóm'"of'icÍSl

barbeiro que penteie cabelos dosenhoras, para efetivo; pag..-_ebein; rua S. Clemente n. 63. Bo-______: _g_ BOi) E 1pRECISA-SE de um_í_fr_rai~bírr-

^l™ Para. sábado: p_vs-seE0ÇO00; ft rua Sacndura Cabraln. 45. (b 717) E :

/-(.-i-ITUREIRAS — Precisa-se^^ bastantes praticas para ca-mlsas, pijamas, cuecas, FabricaCoutinho; ft rua Marlz e Barros201 e 205. (A 18669) E 3COSTUREIRAS — Precisa-se do^ ótimas ajudantes de costu-relrns: ft rua Campos Salles 25,ca*" IV- (A 12672) E 3

pRECISA-OE de uma aprendiz•"¦ adiantada de costura; á ruaSeta de Setembro 176, 2o andar.(A 602) E 3

pRECISA-SE de costureiras e dc*• ajudantes, com pratica; á ruaAndrade Pertence n. 15.(B 28710) E 3

pRECISA-SE do boas ajudantese aprendizes de costura; ftruaCruz Lima n. 29, casa 9. Flõmen-

go. (B 28712) E 3pRECISA-SE de costureiras para¦*¦ bonés; ft rua Machado Coelhon. 50, apartamento 4.

(B 7012) E 3

pRECISAM-SE moças para aprenderem a alisare ondular cabelosendo uma que saiba cortar eondular, prefere-s. que tenha ca-belos c___-_os, no AllsadSr "Gua-

raiii" ã rua da Assembléia 44, 10*}_.d^-^ (B 192) EpRECISA-SE de boas- õngomõ>

delras com pratica de fabricaJe roupas brancas pnrr. homem.paga-se bem; à rua General Ca-mara n. 128. (A 135C7) EpRECISA-SEte d.ã pnNilopolls

de uma senhora,do mela idade, para governan-te de pequena casa; Informaçõesa praça Dr. Paulo c!e Frontin 16."' "" [A. 13402)

EpRECISA-SE de bens montado^¦*• res e operários para monta-gem da estrutura metálica doHangar Zeppclln, apresentar-se11a obra Santa Cruz.

(A 13401) T.QFERECE-SE uma senhora pa-ra dama de companhia, cmcasa dc um senhor do tratamento ou casal som filhos28-8943.

pRECISA-SE de marceneiros pa--1- ra obra de escritório: ft ruaMarquês de Sapucai n. 125(B 411)

rua

EpRECISA-SE de boas passadel-*- ros para efetivas e um passa-dor para brlns t- cazemira; naRegia ; à rua da Es-irella 60.

(A 13660) E|j.**A_iUi-á/i-£i__ ae Dons curpintei-x ros para oficina r. bons mar-cineiros; A rua da Conceição 166.

(B. 386) EpRECISA-SE de moças~com car--*• teira, para fabrica de botões:A rua Werna de Magalhães n. 65,Engenho Novo. (A. 12459) EORECISA-SE¦*¦ trabalhem

pRECISA.;uiarce node Itaúna 1

IB 28754) B-•-3 oflcl aiüua ViscondeiB 7034) K

pRECISA-SE" do m^as-Tom-prâ:tica de embrulhar picolé- ruaArlatldos_ Lobo n, 38. (A 20925 [ EpRECISA-SÊ de iim~rap"i5-p£ra

entregar marmitas o outrosserviços em pequena pensão; quemnao estivor era condições não ™

apresente: Avenida Marechal Fio-riano n. 96, sobrado. (B 28827) ir.pRECTSA-SE de 'cobrador.~£_ÍFãZ

ciador para alfaiataria; á .uado fcena-do n. 45. Loja.(B 28.784) E

pRECISA-SE de pã_ü5êl?EF*l__:tinturaria Flor tío Catete: a*-J -- 00'1- (B 28730) E

ce florlstas quscom flores de

papel, com pratica de oficina; aAvenida Automóvel Club n. 1308,próximo ft estação de Irajá.

(A 13683) EpRECISA-SE de uma passadelra¦*• para brlm, Tinturaria.::_agio,Catete n. 183. (A 13855) .*•_pRECISA-SE de dois rapazes que¦_• entendam de serviços de ra-dio, á rua do Riachuelo' 130.

(B 654) E

(B.telefone631) E

QFERECE-SE um encarregado,com muita pratica de casa decômodos, tanto du carta do flan-

ça como dinheiro em deposito; fa-lar com o Sr. Álvaro, A rua Lean-dro Martins n. 92. (A. 13814) E

pRECISA-SE do guarçonettes; ft¦*¦ rua do Rosário n. 1-B, emfrente ao Lloyd Brasileiro.(A 13303) E

pRECISA-SE de uma boa pas--*- sadeira dc brim e vestidos.Tinturaria Estacl.¦'; á rua Estadode Sft n. 53. (B 603) E

pRECISA-SE de senhoras YT;¦"- nhoritas; :'• rua Mp-prh-iFloriano n. !¦_. jo ___£™^ldenado o comissão; tratar com obr. Jaime. Todos os S-antoa ciasg___0 ás 16 horas. (B 28639) ÉpRECISA-SE

J ~_ dum - rapaz'"pã»__.__Z.i.e_ar mnrn*'tHâ e- outrosserviço..; ft rua l.o dr Marro nu-mero 145, l.o andar.

(B 7251 Ej>RECISA-SE de- brâs caxpiiltí-ü

rcç, para oficina e assento deesquadrla; a rua 24 de Maio nu-mero 254. _ (Oficina).(A 13949) E

>RECIS<A-SE passadeiras para- roupas de homem; A rua Le-a___<ro Martins n. 9, antiga ruada Pralnhá. (A 139591 13

JARDINEIROS

/TIOSTUREIRAC Precisa-se dê'-' bons ajudantes com praticade oficina; A rua da Passagemn. 80. Botafogo. (B 502) E 3/COSTUREIRAS — Proclsa-so dcV. cinco costurclTas com p.atíaA Avelnda Henrique Valadares 75.

(B 523) E 3

pRBCISA-SE dum barbeiro "p~ra sábado. paga-s« 14(000; ftrua --..irão do Bom R-etiro n. 511.

(B 2B703) E 1pRECISA-SE oficial barbeiro* para sábado que t.rabalh<-bem. Rua Marlz c Barros les.Pr_rtre-se brai¦-.-,. (B 26653) E 1pRECrSA-SE"cíe oficial d.Ti_ãi>*• beiro para sab-do. Rua Eva-risto da Veiga n. 123._^^^^^ (A 13896) E 1

/COSTUREIRAS — Precísa-sê^^ perfeitas ajudantes de cos-tura, com pratica do oficina; Aruci Sete de .Setembro 11. 88, 2"andar. (A 20.838) E 3/COSTUREIRA — Aceita traba-V lhos em cnsa, vestidos simples

e outras costuras ligeiras a preçosmódicos; cartas para a portariadeste Jornal para A 20806.(A 2086C) E 3

QKERECE-SI! uma slrzldljrã,^ bordando, adiantada, ordena-do 150S000; í. rua do Catete 63,com o sapateiro. (B 6!W) E 3QFERECE-SE umr moça dlstln-w ta, j-iara coser em ca.-:: de fa-milla; ft rua Itapaglpe n. 188.

(B 28751) E 3

A LUGA-SE um Jardineiro de¦*¦*- toda a confiança, para casade fnmllla de tratamento, prós-tando-se a sorviços de casa; A ruaSfto Clemente n. 137; telefone20-2200, ________£(A 12757) E 4QFERECE-SE üm

'jYmíliv_Tr_r^m^^ bastante pratica de Jardim ctambem encera, dando carta dereferenci:-.: quom precisar telefoneparr. 28-8383. (B 28672) E 4QFERECE-SE íim jãrdlnoir. e" hortelão português, com lon-ga pratica, ciando boas referenciasdo sua conduta, sabe encerar: ftrua Senhor dos Passoa n. .48, te-lefone 2-1-3681. (A 128931 E 4

QFERECEM-SE mãe e filha mo-ça, broncas, de boa educação

para servir em casa de família dedistinção. Cartas por obséquiopara Elvira Teixeira, A run Esco-bar 11. 68, fundos. (A. 13831) E.QFERECE-SE um empregado ~êã~-

pnnhol, 28 anos, serio, podendodispor do fiador, entendendo deferragens, tintas, louçns e arma-zom ou botequim ou outro serviçoqualquer, para um ordenado regu-lar; procurar, Gonzaga Bastos 175ou pelo telefone 28-7158.

__i_V-__!0-730) EQFE-.ÊCE-.SE um moçcj-jãpõnisv' paia trabalhaar em casa defamilia c-u comercio; cartas paraB 28CJ3, na portaria deste Jorn.*.l.

(B 286&Õ) E

pRECISA-SE de boa cozinheira;•*• conhecendo perfeitamente acozinha do pensão; ft rua Salva-dor Correia numero 38.(A 13802) 6

pRECISA-SE do uma "emprega-

¦*• da, moça de preferencia cs-trangeira, que saiba engomar ccozinhar, para uma pessoa só; ftrua Raul Pompsla n. 231, apar-tamento n. 4. telefone 27-5156Copacabana. (A 13793) 6pRECISA-SE de uma emprega"-¦*¦ da, pnra cozinhar e lavar, emca;; ce um casal e que durma 110nluguel; ft rua Leite Ribeiro n. 31.Meye.. Boca do Mato. (B 532) ápRkOISA-SE de uma boa cozs•*• nheira, que durma íóra: a ruaSiqueira Campos n. 60. Copacaba-na. Edifício Guaira, apartamen-*_ (B. 5961 0pRECISA-SE dc uma cozinhei-¦*¦ ra do trlvlel fino c variado,sabendo fazer alguns doces e quelave e passe bem alguma roupa.Faz-se questão de pessoa bnstan-te limpa, seria, educada e caspl-t«. Quem não estiver nas condi-çoes c r_"_r não s» apresentar; or-rtenado 150S000; à rui JoaquimNabuco n. 4S, Copacabana.¦_ (A. 13836) Z

pRBCISA-SE duma empregada.* para cozinhar c lavar para«asa de pequena família; A ruaM»Jot Ávila *_. 132.

(4 13.948) 3

%l__*

2o COZINHEIRO—Preclsa-sc" p_Taeasn de pasto, com bastantepratica; descanso 003 domingos;rua Eocobar n. 2, S. CrlstovAo.

(B. 28.792) 6

COPEIROS E AJUDANTES

/COPEIRO — Prcclsa-se de umV com ótimas referencias, paracnsn do família de tratamento; or-denc." 150JOOO; telefone 27-1222.

(B. 303) 9/JOPEIRO — Precisa-se dc umV cem pratica e mais outro»serviços, pensfto pequena; a ruaChile n. 17. 2.0 andar.

(B 733) 9QFERECE-SÜ uir. garçon com'-' pratica de pensfio, hotel ecasa de família; tratar ft rua Pi-nheiro Machado n. 35. Laranjei-T___ (B 706) 0

pRECISA-SE dc um pequeno dc* 13 a 15 ano», para serviços emcasa de familin; rua Visconde deOuro Preto n. 58, Botafogo.

(A. 12.768) 0

pRECISA-SE de um rapaz de 16x a 18 anos, para pensão, paraarear talheres, encerar c carre-gar marmitas, pedom-sc .eferen-cias; ft rua Buenos Aires 187.

tB 608) 9pRECISA-SE de um pequencA para entregar marmitas .. ou-tros serviços de pcr.fto; a rua ue-neral Camarr n. 118, sobradr.

(B 7046) 0pRECISA-SE de um rapaz parax copeiro e demais serviços; Arua Conde de Bomfim n. 539.

(A. 20.749) 9puECLSA-SE umn menino pãrã* carregar marmitas; á ruaGulneza n. 125-A. Engenho dcDentro, (A 20853) 9

pRECISA-SE de um oficial de•*¦ barbeiro para amanhã, pa-ga-se 15*; ft rua Senhor dos Pas-tos n. 79. (A 12940) E 1

pitliCISA-SE de boas bordadelr.-.s1 a mão, ft rua Copacabana 979,paGn-so bem, tele.one 27-3962.

(B 28114) E 3pRECISA-SE de um ajudante dcA nlfnlnto e um aprendiz; á ruaJardim Botânico 2, alfaiataria.

(B. 28.308) E 3

pRECISA-SE de um oficial bar-* beiro para sabndo. Rua daAlfândega 130. (A 12934) E 1pRECISA-SE de um cflclnl bar-•*• beiro, para amanhã, sábado,pnga-se 16«000; ft rua Santo Cris-to n. 2-14. (B 776) E 1pRECISA-SE de um oficial bar-¦*¦ beiro para __:..'_ c amanhã, ¦ •-bado; ft rua Sacad-.. .1 Cabral 233.

(B 773) E 1pRECI3A-SE de um oficial bar-¦¦• beiro pnra nmanha, sábado —Paga-se 151000; A rua da Concel-çio n. 105. (B 000) E 1

CAIXEIROb E AJUDANTES

/CAIXEIRO — Prcclsa-so comV pratico de tinturaria: ft ruado Rezende n. 28. (B 695) E 2pRECISA-SE de um calxelro. de¦*¦ lu a 18 anos, que tenha pra-tica de padaria e confeitaria: AEstrada Marechal Range! o. 856,Madurelra._ (A. 12438) E 3pR2CISA-SE de"empregados com-1- pr.-.Vcn de rua e balcão e queapresentem carteira profissional,no armazém da rua São Luiz Oon-zaga n. 136, Sáo Cristóvão.

(B. 28552) E 2pRECISA-SE do um rapaz com¦*• pratica dc .-ecos c molhados,à rua Goiaz n. 398. Piedade.

(B 748) E aT>RECISA-SG de um pequeno* caixeiro com pratica de leite-ria. Rua Filomena Nunes n. 142.

(A 12923) E 2pRECISA-SE de um rapaz pnra* balcão; ã rua Estaeio de Sfta. 26. Padaria

pRECISA-SE de uma meça quc¦*¦ s_l_i_ cosrr ft maquinn, paraconcertar e remendar roupa naLavanderia Parisiense. AvenidaPcsteur 310. (A 20376) E 3pRECISA-SE de acabadelra de* calças: ft rua Theophilo otto-nl n. 190. (A 13484) E 3pRECISA-SE de boas costurei-*¦ ras que tenham bastante pra-tica de oficina; Largo do S. Fran-cisco n. 0, 1" andnr.

(A 12797) E 3dõ

A

DKECISA-SE de um bomchacareiro e de traba-

Uiado-es, para trabalha-rem no sitio da EstradaVelha da Pavnna n. 1364,Inhaúma. Tratar no local.

(A_13692) E 4pREOISA-SE de' um hõtnTmJl quo entenda de horta e Jar-dlm; ft rua Jorge Ru.-lge n. 29.!.___.___._• !A '3657) E 4

P*RECISA-SE de Um ^nprcgõclo-1- para casa de família, Jardim echocara e que de abono de suacondutn; prefere-se português- Arua do Bispa n. 16;).(A. 13.870) E 4

homem de, ., .--- entenda dcJardim; ft rua Mnrquôs de Abrnn-tes n. 177, das 13 hon.3 cm'"Ante. (A 12.995) E 4

SAPATEIROS E AJUDANTES

pRECISA-SE de pospontadelrcs*• habilitadas; ft Avenida Memdo Sft n. 2(K;. (B 28404) E 5poSPO.I_-ADL'IR..S — Precisa-se¦*- A rua Barão do Sdo Felix 106.

(B. 591) E 5

pRECI3A-SE dum* mei-a i_.de que

Pcspontador

pRBCISA-SE de um oficial¦*¦ calca e uma acabado aT.-aveisa Torres 13. Terreo.

(B 28476) E 3pRECISA-SE de costureiras, "^or-¦*¦ dadelras e monogramlstas noEmilio Camlsclro; ft rua do ')uvl-dor n. 123, 2^, telefone 22-5452.

(A 12882) E 3pRECISA-ôE de costureiras pa-¦*¦ ra calças de uniformes debrim; no Largo de S. Franciscons. 38-40. A Colegial.

(A 12306) E 3DRECISA-SE de um oficial de¦*• paletós sob medida, para efe-tlvo. Quem nfto tivr pratica éfavor nfto se apresentar; ft ruaTorres de Oliveira n. 214, Pieda-de. (B. 345) E 3pRECISA-SE de um oficial para* paletós; na rua Visconde deItaúna n. £9, sobrado.

(A. 13650) E 3pRECISA-SE de um aprediz adi-* antado para alfaiate; ruaSão Pedro n. 264, 1° andar.

(A 13820) E 3pRECISA-SE de uma costureira*- ft rua E_tack_ de Sâ n. 66,

(A 12874) ri .1

pRECISA-SE de uma boa aju-¦*¦ dante de costura, com praticadc oficina, casa dc familia: quemnào estiver em condições é escu-sado se apresentar. Telefone 12-

(A 20725) S 2 7369. tE 602) E 3

de calçados —Preclsa-sc. quosaiba trabalhar em maquina dt-rclta; rua Santnna 77, _undc3.

(B. 753) E 5pRIjCLSA-SE de montadores pã~-*¦ ra sapatos, tressé; ft AvenidaMem do SI n. 132, l.o andar.

IA 20308) E 5

QFERECE-SE um porteiro- compratica do apartamentos; pódeser procurado A rua do Catete 283das 8 As 6 da tarde: 25-0706.(A. 20.702) E

QFEKECÉ-SK «nhor portugüõ.3" para Gerente de paduria,compreende de todo o serviço epóde assumir qualquer respon-sabllidade tambem abona suaconduta; trata-se ft rua dc SantaAna n. 122 c 20 no Largo de SPoFrancisco. (A 20.85!) EQFERBCB-SE urn rapaz para fa-" zer limpeza em um con.ulto-rio encera faz outros serviços, cr-denado que combinar. E' favor irft rua Barão de Itapaglpe 297 Ti-___¦ (A 20727) EpRECISA-SE de f.m bom monta--*¦ ctor flnnl do galerias, pròqu-rar o Sr. Abollng. A rua MiguelAngeio n. 221. (Fabrica Mazda),só deve apresentar-se p.-ssoa hn-________ (A 12733) EpRECISA-SÈ cia mãfê_nê..õ_T"A¦*• praça da Republica 61, loja.

(* 30540) Epí.ÉCISA-SE dc um empícindc)x com pratica de caf-, bilharese concerto de tacos; A rua S. Cris-tovâo n. 4,12; ó favor não seapresentar quem não íòr compe-tente. (B 28034) EpRECISA-SE do dois bons"c?l--1- chooiros, á rua do Catote 30.

(B 28636) E

pRECISA-SE de uma moça auex saiba contabilidade, para tra-balhar no escritório cie uma ia-brtea dc roupinhns de criança; Arua Marlz e Burros n. 139, sobra-do. — Praça da Bandeira.ÍB 7035) E

pRECISA-SE de um "eniDrega-

¦*• do com pratica de l.-lterla; arua Bela n. 161-B.(3. 23.738) E

pRECISA-SE de moçn a.ivãYpã-•*¦ ra mesa telefônica de redeparticular. Ofertas Indicando ha-bllltações e ordenado pretendidopara Caixa Postal 825. Rio.

(A 20831) E

pRECISA-siE dum ajudante deforno; á rua General Rocan ¦ 43. Padaria. (A 1C971) EpRECISA-SE do'~WmrDW"_c

12 a 14 anos pira serviços doentregas, prefere-se quc more emIpanema; ft rua Viscwr.de de Pi-rajd n. 122, casa d_ flores.(A 13.98!I E

pREC__.A-_.__ djma boa passa-c;_::-., cc-:_i pratica de vesti-dos, para efetiva; A rua Catumbi*•____-?_•_ <A 20-834, E

rapaz paroua- Gonçalves

1.° andar.(A 20SC7-, E

pii_SC-iS.-...*_3 _jx límp.sa: A rDir.3 n.

püLOliiA-ba; dum bom passsdo:-e cie _a.. passadelra, lia Tin-

tu-.-av'a C.ntri.l, ã rua SenadorEuzfb',0 n. 15. (A 20.847) K

pR-JCISA-SE de uma moça comx pratica pnra venda de blliv-tes de Loteria; _ rua SenadorDantas n. 3. Casa Angrensc.(A 20329) E

pRECISA-SE de um colchoolrox qus tenha pratica de moveisusados; ft rua Scnadc;- Euzeblo**;•___£_•_ (A 12911) EpRECISA-SE de um técnico ts-x peolallsta p.-.ra fabrica de ba-las c bonbons. Fluminense Hotol,ii Praça da Republica, quarto 200,úr.s 9 ás 11 horas da manhã.

(A 20915) EpREOISA-SE de p£u__ad_..- c dèx passadeiras dc brlm, pnra cio-tlvos; â rua do Lavradio 169.

(B 2B8-_0i £

pRECISA-SE cie um marclnelvo:A A rur, Pinto Figu.iredo n, _(Tljuoa) . (A !3933i rJJREOISA.-SE

" vend.d.rê-~(.<_rax um produto d-a grande n:rc:-

sidade na praça. Pjxlem ganharaté 40COOO dieriamemte; A rua .:>Alfand.ga n. 264, sobrado.

(B 122) EpRECISA-SE de serventes' dcx pedreiros; ft rua Cruz e Sou-za n. 91. Estação do Encantado.

(A 20.6321 E

egrd..rui

pRECISA-SE de um vendedorx de pão; á rua Senador F,-.;-zebio n. 74^ (A 20.6931 !_fÍRÊCISA-SE de uma

*b_i_ "p_ - -¦*¦ sadeira <*e brlm, efetiva ;.tiia do Matoso n. 164. — Tlrti--:-:*.rla Estrela. (A 20Í.9.! .pRECISA-SE de um emp:x com pratica do balcão; _.

BarJ.o do Iguatemi 120. Padaria. p^ECISA-SE de rapaajs d(B 28811) E

pRSCISA-SE de uma passadelra-1 quo paíse brlm e casemlra,ou passador quo lave; ft rua doRezende n. 12. (B 505) E

pRECISA-SE de pospon adore»¦*¦ habilitados; A Avenida Memde Sft 296; (B 28401) E 5OAPATEIRO — Precisa-se de um10 oficial para concertos; ft ruaSenador Alencar n. 121.

(B 28667) E 5

EMPREGOS DIVERSOS

IVJALISADORES para laranjeiras.¦*-* F. Paiva, ft rua Lopes Trovãon. 7. Nova Iguassú, precisa ur-geatemente. (A 13435) E/¦lARPINTEIHO — Preclsa-jvs ..\* melo oficial ft Avenida Salv-.-dor de Sft n. :.:. (A 20381)/¦**OLCKOEIROS — Prcclsa-seJ oficiais de colchoolro, ft

Clemente n.

derua

3-2, Botafogo.(B 28502) E

pOLCHOEIRO — Prcclsa-se de*-* um colchoolro r-u melo cflclnlde colchoelro: A rua BitAo deMC3qultn n. 1039. (A 12683) ET*|ATILOGRAFA l-*-* clsa-se dc um

urlBta - Pre-moçT. ótima

datilografa faturlsta; A rua 24 deMa.c n. 29. (A 13954) E

pERREIRO e capoteiro — Pre-ctso-oc á ^ia S. Cristóvão 610.

(B. 28.521) E brado.

pRECiaA-SE de empregado até~ 18 anos, para serviços de bar:à rua S. Luiz Gonzaga n. 242.S. Crl-rtovfto. (B 20013) E

pRECISA-SE dc um oficial bom-¦*- beiro hidráulico: rua aenernlPolldoro n. 27. (A. 13.715) E

pRECISA-SE de pnsnedor ou dex passadelra, c.ue passe de tudo,à Tua Escobar n. 37, S. C-isto-vão. — Tinturaria.

(B 740) EpRECISA-SE de passador e dex passadelra. para tlnturarin; ftrua General Caldwell n. 300.

(B 760) EpRECISA-SE de um rapazinhox para restaurante, que seja o.-melado; A Travessa do Ouvidor 12.

(A 200.0) EpREOISA-BE de tuna moça parax fabrica de bokas; á rua Be-nedlto Htpoltto n

rua Be-60-A.(A 20914) E

pASSADEIRA — Precisa-se de•*- utna, que passe brlm; na Tln-turarlA ..lmoré; 4 rua MachadoCoelho n. 8. (B 777) E

anos. para serviço de tn-trcg*as. T.-atar das 10 fts 12 ho-ras; A rua da Quitanda n. 163,1.° andar. E..ig.m-se referenciai.

(B 28.782, E

pRECÍSA-SE de um aprendiz,'. :i¦*• rua da Ç-vi tanda 25. Loja.

(A 20807' E

P*RECISA-SE d. utn- menino:-"Arua Fnrme Amoedo 108. T_;_-

fone 27-1524. _(A_208C.-> E

pRECTSÁ^SE "de ':

uni ajudantex dc eletricista, provido de car-teira profissional: ft rua ITri:-guaiana 150. (A 208181 E

pRaBOISA-SE;-.-;; Ue um cietrlcisTa,•*- provido cl? carteira profissio-nal; A rua Uruguaiana 150.

(A 20017) E

pRECISA-SE de um bom enro-x lador do transformadores; pro-curar o Sr. Abellng, rua MiguelÂngelo 221 (Fabrica Mazda). Sódeve apresentar-se pessoa hablll-tada. (A. 12.734) EpRECISA-SE de um menino com¦*• pratica c*. pensão, que saibaler e csciever: ft Avenida Ma-rechal Floriano ... 221.

(E 521) EpRECISA-SE do meninos para¦*- vender balas dentro dc clne-mas; pagam-se .i-denados de 00» a1-08000; rua Vuiqués de Snp-..-nin. 239. entre Avenida Salvador JeSft c rua Visconde de Itaúna.

(B. 28.483) E

pRECISA-SE de um passador ou_¦ passadelra quc saiba passarbrim: á rua Uranos n. 1119. Ra-mos. (A 13744) E

pRECISA-SE dc um oficial ser-x ralheiro; ft íua Huinaitft 133.(A 20628) E

pjRECISA-SE _e um meninox com boas maneiras, para fa-zer entregas c limpeza num ate-Her de modas. Ume. M.-.thllde,A Avenida Hlo "ranço 177, 3" ax.-dar. (B 7.5j EpRECISA-SE de uma passadelrax para brlm: ft rua da Ccmecl-çfto ri. 26, tinturaria.

(A 12960) E

pRECISA-SE dc um bombeiro¦*¦ hidráulico provido de ca.-tol-r» profissional; ft rua Uruí;-.-.-i!T.-na 150. (A 20020) E

PRECUSA-SE de um aíurii-.nie

de bombeiro provido d; car-teira proflselonal; A rua Uru-giytlana 150. (Acos.fj. nT>IVECISA-í5I. de dous garçonc-

tes, para trabalhar em iiatê-quim e roetanrante e uma me: -nha para varejo de frutas: _ ruado Rosário 5. (B 712) E

pASSADEIRAS ~ Preclsa-sc,x com pratica de passar pijamaspara trabalhar :ia fabrica; ft ruai>. Pedro ii. 132, sobrado.

(A 13983) E

pRBCISA-SE <'.c nm mestre pa-x deiro, casa com comida; ft ruaClarlmundo de Me" > n. 780 —Quintino. ^A 13908) EpRECISA-SE do duas mocinhas*¦ quc trabalhem a máo e amaquina: trabalho 'Jelro; tratará rua General c.ldw.-ll n. 289, 2oandnr. (A 13987) E

pRECISA-SE duma moça dc 15* a 16 anos, com pratica devarejo de cigarros e balas e quedò boas Informações e que tenhacarteira profissional: ft praia deBotafogo n. 49-:. Casa Sereia.

(B 4741 E

pRECISA-SE de uma moça, pa-*• ra fabrica dc benets; ft Ave-nlda Thomé dc Souza n. 143, so-

(A 12712) E

pREClSA-S(J ee moças c rapazes*• desembaraçados e de boaapresentação, cxlgc-ee carta de ll-anca: 4 Avenida Rio Branco 111,.«ila 308. das 9 fts 10 horas.

(A 139791 E

pRECISA-SE de um pequenox para fazer entregas de roupas;na Tinturaria Gato Preto, rua Se-nhor dos Passos n. 228.

(A. 20.8761 E

pRECISA-SE dc oficiais bombel--¦¦ ros hidráulicos: rua do Ma-

PREOTSA-6E de um aprendi..,

para bombeiro hidráulico; arua Barão de S. Fellx 41.

(B 715) EpRBCISAM-SE de duas passado:-¦¦• ras de brim e wstldos: F. Va-lente; A nia Frei Caneca n. 73.

(A 13053) E

PRECISA-SE de um rapaz até

18 anos para trabalhar emquitanda, com ou sem pratica; arua das Larnjeiras n. 464.

(A 2071 i) E

pRBCIS.--SE dc um meio ofiical•*¦ bombeiro, -. - ajuda: t-j boir-beiro e um menino de 14 a 15anos para calxelro; ft rua Reg«r.tePeijó n. 15. (B 78S) E

pRECISA-SE de bons círplntel-x ros para c ..pintaria: ft ruaS .Luiz Gonzaga n. 111. SãoCrlstov&o. (1 780) EDRECISA-SE de boa passadelra.* Tinturaria G"j íanta: ft Ave-nlda Salvador de Sft 195.

(B 7721 F.

pRECISA-SE de uma rss-nde:-* ra do brlm: paga-se bem; aTravessa do Ouvidor r.. 25.

iB Í3737- E

toso n. 231.pRECISA-SE dc um engraxate** que saiba trabalhar; á rua Ro.

(A. 20.877) S drigo SUva n. 15. (A 673) E

pRECisA-sr; cio pasaadolra d:¦*• i plicsAs. TlhtürnrlR o Lavaii-dòrla 24 Horas; a Averilciã M 1elo &i n, illj, (B 2r803) K¦JpBEClSA.SB

cio um paquono quequeira aprender oficio de ai-

f.-.lat;. o para pequenos serviços;iv.-rl.iiv.ula 608: tratar nn rua Cie-nsral C.-.mata n. 2?.' Alfaiataria',

(n 883) B

, LUOA-SE uma boa sala com | A LUGA-SE um bom quarto; áduas ànoádas de frente e uma"¦:•** run Sete ds Setombro n. 92,

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.- .:';*,-

JORNAL DO BRASIL — SEXTA-FEIRA, 18 DE JANEIRO DE 1935

1S £53 Üsií»

ATRAVEZ DA EXPORTAÇÃOMais do que outro pnis. cJ«.*

Igual tipo, o Brasil deve dlstln-gulr o seii comercio interior iloexterior, conquanto ambos exer-çam influencia, entre si. No pri-melro compartimento, ha "lnr-guezas", como se diz, ruralmen-te, entre nós, e dominio de cu-eulação, pela legislação comum.nos direitos, na moeda, n.i pro-teção, etc. Portanto, qual jã vi-mos, aqui, aliás, oferece perspe-ctivas de regularidades, Uentrodo relativo, a não ser que surjaalgum fator de desordem segun-do o principio de resolver umproblema, agravando os demais.

No segundo, o compartimentodo comercio exterior, ao contra-rio, deparamos todas -¦ "estrei-tezas", nos mercados, nos pie-ços, cm tudo, dc par com a faltadc dominio, segundo a qual cadapovo, cada sentença. O mundodesperta a imagem de uma bolafurada, murcha, no Jogo interna-cional, a perder sua elasticidadedc permutas. Portanto, as pers-pectivas, nas' relações de nego-cios, de pais a pais, a se comple-mentarem, na economia dc con-Junto, sâo de irregularidades, nocorrente ano, entre nós, comopor toda a parte.

E' o que mostra a observaçãooú o método experimental tan-to quanto possivel, já que a eco-nomia é uma "ciência do ho-mem" c não uma "ciência danatureza", como a fisica. porexemplo. O seu rigor c limitado.Dentro disso, tomemos-llic o>fatos, primeiro, na síntese, c, se-gundamente, na analise.

«letivamente. Encetado 1935,tínhamos, logo, em Janeiro, deíazer os serviços da divida ex-terna nacional, segundo o cha-«nado "schema". Não estávamosaparelhados, qual se riu do voserio internacional. Repetiu oBrasil a cena da mulher deMgda, esquecida, apenas, a Ie-genda peles publtcanò.: — quem,se julgar sem culpa, que lhe ati-rc a primeira pedra".

Ora. é critica vel, ou, pelo me-nos estranhavel, que quem hajatie satisfazei* um compromisso,em determinada época, não sehaja preparado, para a mesma.Isto é, coberto-se, através dotempo precedente. Numa pala-vra, reunidos os fundo: á liqui-dez, pregressamente.

Mas, essa critica, ou estranhe-aa, vale, como primeira impres-sáo, a não ser que se exija daprevisão financeira o dum dasprofecias, ou uma sabedoria, nâoatingida, ainda pela brutalidadeletrada, nos países, em idade decrescimento, qual o nosso. Por-que a verdade i. que, na fé doafirmado, o pais se preparou, noslimites do possivel, para satisía-zer c serviço de sua divida cx-i.crnr., em tempo oportuno. Reu-niu as importâncias necessárias,para seu cumprimento, deposl-tando-as.

Mas, acontece que essaa lm-portanclas são, em moeda nacio-nal. Resta conveité-las. Dc con-trario, nfto se pôde fazer a ope-ração dc transferencia, pelocambio.

Foi o que aconteceu, nos prl-meiros momentos, o que nuo erade esperar, em tempos atraz.Conseqüência da escassez dccambiais, que, afinal, em ima-gem Incorreta, mas, explicativa,foram encontradas, na devida

. proporção, por uma espécie deraspagem de utero da nação.Pois, o Brasil só podendo satis-íazer os respectivos créditos ex-ternos, por via das letras de ex-portação, esta declina, cada vezmais, como vemos, até, no pro-gresso do algodão, que não che-ga, para cobrir o regresso docafé, como principal (60 Jj°i.

Temos, ai, uma síntese cla si-tuaçSo, aliás, já conhecida. Des-çamos-lhe a analise, menos co-nheclda. Tomando o café, que éo essencial, nessa quitanda queé a exportação brasileira, ve-mos:

JANEIRO A OUTUBROExpor-taçãe Sacos

1930 ...... 12.558.U001931 14.785.0001S32 10.137.0001933 12.657.0001934 12.151.000

Poi sustentada a média quan-ütatlva. nas remessas. Restaexaminar a contra-pristação, ouo valor correspondente, qus re-cebemos, pela mercadoria. Ei-lo:

ponto iiíitui-al c humano. Eu; asua L-xportiiçf.o"

de veículo do alistamento I ohegar àquela conclusão, são ta-vicioso. Os cabos eleitorais da«n.oes que escapam A suativeram como ponto de «x"-**™'* ""-<•'«"-»

JANEIRO A oimniRO

Algo- Tone

dão lados

1D30 . . .' . __3.834--l.__-.00-1931 17.889= 716.0001932 515== .5.OUO1933 4.400-= 161.0001B34 C2.515---3.278.000

Neste quadro, ha como aueuma visão de cinema. O brasi-leiro passa, de 4 (quatro) miltoneladas de algodão exportável,a produzir 92 (noventa e duasimil, de uma safra para outra.E' admirável, na improvisação daação realista!

Todo este esforço, entretanto.é limitado, não logrando a suaJusta recompensa, de certo pon-to, por diante. Leva um baldode agua fria, no sou entusiasmo.E' o que pôde revplar o confron-to a seguir, de Janeiro r. Outu-bro, do ano findo de 1934:

£ *

Queda de café . . .Exportação de ai-

godão .......

3.911.000

3.117.000

Hxpor-

tação

1930 . .1931 .1932 .1933 .1934 .

Jt-tEIRO à OütUERO

Soca»

12.553.000-.35.253.00014.785.000- ?«.041.001110.137.00U __J 073.00!)12.657.000^2:: 133.00012.151.000=18.422.000

Que vemos, então? — Que oque recebemos, pela nossa ex-portação de algodão, não chegapara cobrir o que perdemos coma baixa do valor do café recebi-do, dentro do mesmo e igual pc-riodo. Trabalhamos, todo anode 1934, para entupir um oura-co, que se abria, e. ainda assim,nâo o fechamos, já que a quedado café ultrapassou a exporta-,ção do algodão, na proporção de794.000 libras esterlinas.

Afinal, em presença de tudoisso, não é de íicar desanima-cie, o que. nada adianta, mas, deadotar um cepticismo construtor.E' o que indicam — mais nomodo de ."azer do que no fazer— as manhas de nosso tempo,internacionalmente. Vale a di-zer, não complicar, entre outrascoisas, o que já dc si está com-plicado, como, por exemplo,

agravando o preço da circulaçãoír.aterial, p.la elevação dos fre-tes, o que completará o circulodas nossas dificuldades: — ar-ruinar-nos-á, por dentro, ou ti-rar-nos-á do noeso ponto for-te, que é o mercado interior.

MARIO GUEDES.

pontoapoio ai .uns sindicatos, queora aumentavam a lista deseus sócios com indivíduosde todas as profissões, oraso limitavam a enviar, comosindicalizadas, pessoas quenão estavam regularmenteinscritas nos seus quadrossociais.

Por esses dois meios, nãosomente se viciava a quali-flcação, como se dsturpavaa missão dos sindicatos, quedeixavam de lado os seusobjetivos naturais, para agircomo instrumentos de gru-pos, órgãos de interesses su-balternos e faciosos.

A extensão da qualifica-ção ox-offlcio aos sindicatosteve o desejo de render ho-menagsm ás cooperações.Surgia numa dessas horasproletárias, que não foramraras no quadrante da revo-lução de Outubro.

Huje, porém, podemos con-sidera-la homenagem malinspirada. Não foi nocivaapenas para a qualificaçãoeleitoral. Prejudicou tambem,e de mode não menos sen-sivel, aos próprios síndica-tos.

O café rola, como a pedra damontanha. As mesmas quanti-dades exportadas não guardamproporção, com o valor recebido,a cair, sempre. Basta atentarpara 1934, que nos deu menoscerca de 4 (quatro) milhões dcesterlinos, ou sejam. 3.911.000,precisamente.

Diante dc semelhante decli-nio. onde a compensação? Apon-tarão, certamente, o algodãocu*o aumento Je produçãc c no-tavel scm a menor duvida, comoSkUcc da nossa capacidade, do

A qualificação eos sindicatos

Ma ultima reunião da Co-missão Especial para a Re-forma da Lei Eleitoral, odeputado Mozart Lago pro-pôs a extinção do alistamen*'to ex-ofiicio, o que foi aceito,por unanimidade, para pro-va de que não ha mais ne-nhuma duvida quanto aosperigos ou inconvei.ien.esde semelhante alistamento.

Estamos de acordo com asupressão dessa faculdade,mas, por Isso mesmo queninguém duvida mai dosdefeitos do alistamento ex-oíiicio, queremos recordarque a sua adoção no nos-so regime eleitoral não pas-sou despercebida das co-mentarios jornalísticos.

Nesta folha escrevemos arespeito algumas notas, quoserá oportuno recordar nes-te momento. Dizíamos a 8 deDezembro de 1932, ha doisanos, pois: — "A

qualifica-ção ex-orücio não tinha onão tem o intuito de home»nagecir esia ou aquela cias-se. Resulta só e só de queé quasi certo que as pes-soas daquelas profissões jáenumeradas possuem os ele-mentos exigidos para a qua-lificação eleitoral. E' apa-nas o registro de uma coin-cidencia, que nos parecedesnecessário demonstrar,pois que é evidente". De-pois de expor a significaçãodos diplomas científicos edos iitulos de nomeação,como base para o alista»mento, observávamos: —"Não estão nesse caso ossindicatos, regularmente re-conhecidos. A inscrição .deseus sócios faz-se com mui-to maior simplicidade. Demodo que o novo decretovem entregar agora aos seuspresidentes, no momento depreparar as listas, o trabalhoenorme de não só reclamaraquelas provas, como lhesapreciar o valor". E concluia-mos, profeticamente: —"Nesse dispositivo está aporta aberta para os defei-tos do alistamento, que sevai iniciar, desse modo, sobprognósticos mais desconfia-dos. Só o fato de per.enceta um sindicato não deveriaconstituir,- por si só, funda-mento de qualificação ex-officio".

Os fatos vieram mostrarque tínhamos razão. A qua-lificação ex-ofiicio íoi o gran»

Ecos e NoticiasEDIÇÃO OE HOJE: — * i pagina».

A redação do "Jornal doBrasil" nao assume a respon-sabilidade Uos conceitos emi-tidos em artigos devidamenteassinados.

Espremendo o sub»sidio...

Apareceu na Câmara dosDeputados a emenda, que vinhasendo falada ha muitos dias,dando credito para pagamentode subsidio aos atuais Depu-tados até o dia 30 de Abril.

A gana de ganhar até o ultl-mo dia, de espremer o subsidiode tal modo que não deixe si-quer uma gota, é tão forte quese quer ir até 30 de Abril, quan-do, três dias antes, a 28, peloregimento interno e de acordocom preceito Kntigo, estará a no-va Câmara em função, sob apresidência do Presidente doTribunal Superior d. JustiçaEleitoral, para eleição do Presl-dente da Câmara e, depois, elei-to este, para eleição dos demaismembros da Mesa e outros tro-balhos preliminares ou prepara-torios da abertura solene, no dia3 de Maio.

Consegulntemente, a 38, 29, e30 de Abril próximo, se passar oprojeto dos que desejam espre-mer o subsidio o mais que forpossível, os cofres públicos, játão depauperados, terão que pa-gar serviços que não foram pres-tados, ou que não podem serprestados.

E' tal a velocidade (o vulgodiria a "corrida") em prol dosubsidio, que se não pode pararnem mesmo no poste do vence-dor e se vai muito além,* em vir-tude do impulso adquirido.

O impulso pode ser que sejabem adquiriido, mas o subsidioserá, em tal hipótese, muitomal... adquirido.

Discutindo ordensjudiciaisNão faz muito tempo, o Con-

selho' da Cnlxa de Amortisação,louvahdo-se no parecer do Dr.Filadelfo dc Azevedo, deliberouque os funcionários da Caixanão poderiam deixar dc cumpriras ordens emanadas do poderjudiciário. Ao receber qualquermandato'ou alvará emanado deautoridade judiciaria, o funclo-noxio encarregado do servidonão tem outra coisa- á fazer si-nüo cumpri-lo, tal foi ordenado.

Não pôde entrar no mérito darpestâo, discutir, embaraçar ocumprimento do que foi orde-nado pelo Juiz.

Este tem responsabilidade eresponde por qualquer erro ouengano que acarrete gravame aopatrimônio das partes. O fan-clonarlo só tem que examinara forma externa do documentoJudicial, que lhe fôr apresentado.

Sc a firma do Juiz é autenti-ca, se os nomes conferem comas averbações constantes nos li-vros da Caixa, reconhecida * afirma do magistrado, e, estan-do noutros detalhes de ordemformal de acordo com a lei, ofuncionário está com sua mis-são terminada. Ir além, paraIndagar se o juiz podia ou nâo

Essa deliberação do Conselhoda Caixa deveria ser estenslva aoutras repartições, onde os fun-clonarlos têm por habito discor-dar dos mandados e alvarás,submetendo-os á sua analise ecritica, consumindo um tempoprecioso na apreciação de umaordem judiciaria, que para che-gar a essa etapa Já consumiupor sua vez tempo bastante nosmeandros forenses. As partes tque não podem discutir de novouma questão que foi resolvidanos tribunais, por quem de dl-relto.

Faz falta uma ordem de ca»rater geral, abrangendo reparti-ções publicas, bancos, CaixaEconômica, onde toda a gentese julga com competência paraapreciar as ordens emanadas dojudiciário e embaraçar a suaexecução.

O Hino NacionalO "Jornal do Brasil" bateu-se

pela supressão do Hino Nacionaldo programa de radio-difusão.

O Hino da Pátria, é o nossoargumento, não deve ser bana-lizado.

Ora, que mais poderia concor-rer para a sua banalização doque converte-lo em numero obrl-gatorio de um programa quopela sua própria natureza é umamiscelãnea e que, se se destina aInstruir, tambem tem a flnali-dade de divertir, de dar umpassatempo aos amantes deradio?

Nâo se compreenderia, porexemplo, que o Hino da Pátriafosse executado toda a noite emum teatro ou nos cinemas. Assimcomo não se hastéa a bandeiranacional a todo propósito ou sempropósito nenhum não ha mo-tivo para se fazer o que se vinhafazendo com o Hino Nacional.

Por isso, o Sr. Salies Filho,atendendo ás ponderações desteórgão e naturalmente de muitagente sensata, andou muito bem,agiu patriótica mente.

\

A NOTA

LIMA BARRETOVão inaugurar, no pro-

ximo domingo, na Ilhado Governador, mais umbusto de Lima Barreto.

O romancista carioca,que não teve, em vida,guem lhe desse cinco milréis para comer, e que seafundou na boêmia maistrágica, arrastado pelasdecepções ãe um talen-to mal remunerado pelosjornais e sem os estimu-los indispensáveis ao cli-má do espirito — temhoje quem lhe dê bustos,e muita gente para lhefazer discursos.

Eu conheci Lima Bar-reto no começo da mi-nha carreira, no tempoem que se bebia "chopp"na Associação de Im-prensa, hospede do velhocasarão do Liceu de Ar-tes e Ofícios, e em que onosso simpático presi-dente, Sr. Herbert Moses,ainda nâo pensava emfazer discursos com oseu característico sota-que croata.

Lima era a própria ir-reverencia. Vivia orga-nizando um governo fan-tastico para o qual con-vidava todos os seusamigos.' Ele dizia sem-pre, por causa do meunome, ter reservado, pa-ra mim, a pasta da Guer-ra. Mas, á menor discus-são, êle me demitia doalto posto que è hoje"par droit de conquèt-te", do Sr. Góes Mon-teiro.

Nas recordações daminha mocidade, guar-do a melhor lembrançade Lima Barreto, pobreboêmio, sem dinheiro,mas riquíssimo de so-nhos e de imaginação.

Lima Barreto morreu,nunca poude constituiro seu governo revolucio-nario, e eu perdi a únicaoportunidade de ser mi-nistro da Guerra...

E, apesar de estar cer-to de que éle não acredi-tava nem nos bustosnem na imortalidade dobronze, eu fico satisfeitopor essa manifestaçãode simpatia prestada aum escritor, mesmo tar-dia, como todas as ma-nifestações de simpatiaprestadas aos escri-tores...

Mas Lima, certamen-te, lá do outro mundo,dirá como o francês dá*anedota:"Je suis mort, je m'enfiche"...

Benjamim Costallat

A hérnia de LimaBarretoLima Barreto vai ter, na ilha

do Governador, uma herma.Assim, o Rio prestará uma justahomenagem ao grande roman-cista, ao escritor que tão linda-mente soube fixar, em paginasamargas ou comovidas, os aspe-ctos e os costumes cariocas.

Se Lima Barreto pudesse sa-ber qué um dia havia de ter umaherma, perpetuando o seu nomee o seu genio, de certo sorririade pura ironia. Ninguém foimais alheio do que ele a todos osaparatos, a todas as convenções,a todas as hipocrisias. A suaexistência, desarticulada, irreve-rente, boêmia, foi toda ela umprotesto veemente e efetivo con-tra as glorias burguesas e ofi-ciais.

E agora... vai ele ficar, tam-bem, numa praça publica, embronze, como tantos figurões dasletras, de que ele viveu sorrin-do...

Esse seria, porém, o seu pon-to de vista. Quanto a nós, queo admiramos e a bela obra, o quebelo genio e a bela obra, o quenos cabe é apoiar a iniciativados quatro ou cinco fieis amigosque ele ainda tem, e que agorapromovem a areção de suaherma.

O ôvo de ColomboA historia se repete. O epi-

sódio do ovo de Colombo dc vezem quando revolve o subcon-ciente dou homens.

Agora mesmo que o nosso go-verno, vencendo as mais gravesdificuldades tento o reajusta-mento dos vencimentos dos ei-vis c militares, aparece umn. su-gestão lão simples para _o "im-passe" igualsinho ao do*<-vo dnColombo. Um alto funcionáriodo Ministério do Trabalho, queé, aliás, portador dc brilhanteinteligência, levou a uma dascomissões que está elaborando oprojeto dò reajustamento, a lem-branca de equiparar os ordena-dos is gratificações.

Ora, como é sabido, os venci-mentos civis e militares divi-dem-se em dois terços para oordenado c um terço para a gra-tifleação "pro labore".

O aumento Indigitado serft pa-ra todos equivalente a um terçodos pagos atuais. Temos, assim,um critério unlco, para a solu-ção do problema.

Se vingar a propositura, pelomenos o funcionalismo evitaráo gozo das licenças, afim de nãoarrastar com a perda de meta-de das remunerações, de vezque, no regime atual, só deseoo-tam um terço.

A Idéia parece boa e reco.» mou a si o explane e ex|da a "boutade" do ôvo de Co- I cm largas, sólidas conferênciaslombo. I Não ha duvida, porém, que

Prevenindo...Três ou quatro crimes de

morte ocorridos na bela ei-dade de Petropolis, em quehumildes trabalhadores tira-ram a vida de seus chefes,revelam a propaganda in-tensa de idéias extremistas,de ódio de classe, que lá temsido feita, como aliás cm to-do o Estado do Rio.

Na outróra pacata cidadeserrana muitas crianças dasescolas primarias espalhaminconcientemente idéias co-munistas, talvez refletindofatos ouvidos em seus lares.Ha muitos jovens que crês-eem com espirito bem verme-lho.

Mais tarde, talvez, sejameles presos e punidos con-forme as leis, ou talvez co-metam crimes, levados poruma propaganda, que me-lhor seria impedir ou contra-balançar desde Já.

Gaúcho ou mineiro?Um cidadão mineiro está pre-

ocupadissimo eom esse trabalho:o de demonstrar que o Sr. Ge-túlio Vargas, presidente da Republlca, tem as suas origens emMinas.

O tema é realmente considera-vel. E o feliz mortal que p to-

pliqu.

idéia desse incondicional adml-rador do Presldento Getuliopôde vir a ter conseqüênciasgraves. O Rio Grando do Sultem, legitimamente, um grandee forte orgulho de ser o ninhoèm que se empluma o eminen-te, homem dc Estado que oradirige a nau de nosso governo.Tem. orgulho tambem dc ser apátria das origens de S. Ex. Dcmaneira que i agora o Brasil vaiprovavelmente assistir, a umalonga o memorável pendência,a qual, Minas de úm lado, o RioGrande do Sul do outro, relvin-dicarão. cada um para si, uhonra e a gloria de ser a pátriadas origens do,Sr. Getulio Var-gas.

Outios grandes homens, lus-tres inslgnes dos povos, têm sidotambem disputados por mais deuma cidade. Homero (terá sidoHomero mesmo?) sete cidadesdisputaram a gloria de ser-lhe apátria...

iNQENUIDADES.

QUEM escreve estas linhas, mui-

to embora haja sido durantea Grande Guerra um *'francofl-lo". um "alladofllo" enragé,ainda que não um "germano-fobo", e não obstante ser a sim-patlá que lhe Inspira Hitler, oFuehrer que hoje encarna supre-mamente a Alemanha, tão escas-sa que bem se a pôde classificarcomo... "eufemismo". — votouma grande admiração ã Alemã-nha c ao seu povo.

Grande, realmente é a admira-ção devida ao pais que, após atremenda peleja em que se em-penhou até o cerne, durante qua-tro anos, e cm virtude da qualtudo dava a impressão de que élehavia esc-tado todas as suas ener-glas, — ressurge, como êle ressur-glu dentro cm pouco, para ser,como era antes, uma das muloresnações do mundo.

E Igualmente grande c a adml-ração que merece o povo quevota k sua pátria o profundo amorcultuai que o alemão vota a Ale-manha, amor que não tem res-trlções, nem estabelece condições,e que, — postas de lado as manl-festações exteriores de afeto, quevariam com as características ra-ciais, — talvez somente se possacomparar ao que o Japonês votaao Jap&o.

Por isso mesmo é que não con-tenho a efusão do meu aplausoaos alem&es do Sarre que restltul-ram o Sarre á Alemanha.

O resultado do plebiscito vale,por parte dos alemães sarrenses,como uma demonstração das deque raramente a humanidade dâexemplo, e que somente oferecemos povos para os quais o pátrio-ttsmo tem o vigor de um credoreligioso, fundamente enraizadona conclencla individual c cole-tiva.

A Alemanha bem o compreen-deu, e disso é Índice o Júbilo queo fato despertou nela, Júbilo queelo externou cm manifestaçõesque, exatamente por serem dls-cretàs, revelam a convicção, quecoda alemão tinha, dc que o re-sultado do plebiscito Jamais po-derta ser outro.

E é neste afeto c nesta confl-anca, mutuamente existente, doindivíduo para com a pátria, e dohomem para com a nação, quereside a mnls alta significação dofato.

Bem o compreendeu o mundoIntftro, inclusive a França, quepela palavra do Primeiro Minis-tro Plandln, foi a primeira aaceitar, com a mais lisa tranque-_a, o resultado do plebiscito, ctambem a Áustria, que, pela bocado Chanceler Schuschlnlng, logoproclamou nêlc a solução fellí. dascondições possíveis para a garan-tna da pnz_

A paz..,Como eu, brasileiro, e amerlea-no, diante do que estou vendo,desejaria ver uma branca bondei-ra Igual arvorada em consequen-cia dc um lgunl plebiscito, a flu-tuar no Chaco Boreal, c a festo-

Jar a paz entre bolivianos.c parn-guaios, de novo irmanados'— D. B.

A praça ArcoverdeA Prefeitura iniciou o ajardl-

namento cla praça Arcoverde.Era uma iniciativa, essa que hamuito se impunha. Situada numdos pontos mais freqüentadosde Copacabana, ponto procuradopor quantos turistas nos visi-tam, a praça Arcoverde era umdoloroso contraste com o gran-de bairro, que é uma das .maisbelas atrações da cidade mara-vllhosa. Por diversas vezes, mos-trãmos a* necessidade dc pre-parar o local convenientemente,para evitar aos forasteiros adecepção de, ao lado da Aveda Atlântica, cortando a ruaBarata Ribeiro, encontrarem umimenso caplnzal. onde o dia todopastam animais e onde lavadei-ras da vizinhança estendem rou-pas.

Atendendo a todos os proble-mos de urbanismo, apezar dasdificuldades financeiras da Pre-feitura, o Sr. Pedro Ernesto-re-comenda-sc á simpatia do gran-de publico, porque todos eyesesforços em embelezar a cidaderedundam, afinal, em vantagenspara o Rio e para os seus habi-tantes.

O RIO GRANDE DO SUL DE OUTROS TEMPOS

A VIDA FINANCEIRA E A VIDA RELIGIOSANo começo do século passado a vida era suave no Kio Grande

do Sul.Os ares "puros e sadios** davam vitalidade a toda a gente. Oa

homens do campo (e a vida campestre era a normalidade) comoque se dispunham a ficar para sementes. Criaturas de oitenta anoventa anos eram comuns. Manuel Antônio Magalhães conta-nosno "Almanak" que. "nos siibnrblos da vila de Porto Alegre, cercadode numerosíssima geração, vive Antônio Muniz, que nasceu em1797. no reinado de D. Jofto V. E o "Almanak" é de 1808.

Nfto ne fala em carêstla da vida. Pelo menos nfto se encontrano "Almanak" nem a mais vaga referencia ás aperturas flnancei-ras do povo.

Ao que parece tudo custa muito pouco dinheiro.Qnanto custa um boi í Baratlssimo. "Se a troco de fazenda

uma rez custa mil e duzentos reis, a dinheiro se vende por oito ounove tostúes".

Uma arroba de xarque custa a metade do preço de nma rez.A mais barata é tendida por 440 ou 480 reis. l_* que sobre os char-queadores pesam grandes Impostos. Cada rez morta paga 320 reisde Imposto.

Com um pequeno ordenado podia-se viver em Porto Alegre oaem qualquer outro cantlnlio gaúcho. "Um coronel na sua praça,Infnrma-nos Magalhães, passa com a decência precisa com menosde oltoeentos mil reis (anuais); e um vigário destes com semelhan-te renda calda em levar vida regalada, enriquecer os seos patentes.

entesonrar o qae pôde. e multas vezes esquecendo-se das suas obrl-gações, sem se lembrar da pobreza da sua freguezla".

O nue é raro é o sal. A Capitania gasta mais de duzentos milalqueires por ano e, como a mercadoria fts vezes escassela, o autordo "Almanak" pede providencias ao vlre-rel.

NAo é somente para o sal que Manuel Antônio Magalhães pedea atenção das autoridades. Tambem para a vida religiosa.

Os padres não cumprem religiosamente os seus deveres. Muitosdeles fazem negócios. Por dinheiro concedem favores que nem osbispos se sentiriam com poderes para tanto.

Negocla-se na Igreja como num balrfto de venda, "lm sapa-telro nesta vila (Porto Alegre), estando concublnado. havia anos,com ama mulher, em artigo de morte chamou o seu pároco paraconfessar-se e casar com a mesma, o I.» concedeu-se. o 2.» nftose consentiu sem que o doente desse 51*300 que, com efeito deu ecasou***

E Informa : "Cada pessoa, de comunhão, seja branca ou preta,paga 160 réis de desobriga. Quem quer casar sem banhos para aodepois se correrem, paga um tanto, e o mesmo acontece em todasas dispensas de primos, cunhados, etc."

Protesta contra o horário da missa de domingo. 86 ha una efts dez horas Jâ estft ela dita. Iss» nfto satisfaz a população. Ilafieis que vêm de longe com as suas famílias e nfto apanham maisa Igreja aberta. 86 ha nm remédio para o abuso dos padres —a criação da vigoraria geral. VIKIATO CORRÊA.

Comenta um articulista i que beijamos a pedra frta" ~"'" '*'"'" '""' tios nossos túmulos antigos,na benção que deitamos aosnossos filhos, ha, sempre,uma gota de sangue, um raiode luz e um traço do martl-rio desses poetas que fizerama lingua qui; falamos.

Sem eles, a pátria seria umtumulto, uma clareira solita-ria e mesquinha.

E" á sua voz e á sua musicaque cantam os nossos ma-lhos, que dobra a voz dos si-nos e sussurra a água encan-tada das fontes; que os ai-yiões faiscam no flanco daterra e as semèntèiras ondu-Iam nos prados e vergeis.

O encanto das lendas c oremate das legendas são,ainda, um doce perfume depoesia! que esses feiticeirosrecolhem dos peitos fartosda terra onde dormem osmortos, traduzindo-as paranossa exaltação e para nossosonho...

A secretária onde CoelhoNetto construiu os seus li-vros, merece, para mim, orespeito de um altar; a penacom que êle dignificou a lin-gua, ¦_ honrando a profissão,nao e menos bela, nem me-nos heróica, que a espada dcOsono, ou a caneta de ouroque Rio Branco manejou,firmando o Tratado dasMissões!

Tudo é lutar pela pátria, e,no terreno movediço da arteas batalhas são ainda maisásperas, o soldado que, nelas,peleja, tem que se confron-tar com o desconhecido, coma ingratidão de sua época, odespeito de sua gente, en-clausurado entre as filas ter-riveis de vários exércitos ini-migos.

Salvemos desse resvala-douro as paginas dos livrosque ele meditou, as letras mi-raculosas, fecundadas pelasua primorosa Inteligência

Invoquemos, contra o des-tino, a previdência esclareci-da da Academia Brasileira,que ele honrou com o seunome e com a sua vida, e emcujos escudos palpitam' asfulguraçoes de suas armasvitoriosas.

Guardemos esse espolio,salvando-o do olvido, e, o quèe mais doloroso, da dissemi-nação anônima e indiferenteatravés os balcões das livra-rias, em cujos trocos miúdosmorrem e sofrem, em cadanora, a alma e a honra dosgrandes artistas, que tomba-ram lutando pela realizaçãodo mais belo dos Ideais!

em dois dedos de prosa inclslva, estrangulada entre onoticiário político e o relatocia ultima greve (a ultima!)que a biblioteca do roman-cista de "Fogo-fatuo" e de"Conquista", está na imlnen-cia de desaparecer, disper-sando-se no anonimato, per-dida a força de coesão da-quélc que, por milagre, a rc-unira.

Detenho-me, entristecido, ábeira resvaladía desse eplso-dlo terrível e desanimador.

Eu nunca penetrei na inti-midade dessa biblioteca deartista enamorado, mas, adi-vinho-a, oh! se a imagino,comparando-a com a escas-sez dos meus pequeninos ar-marios, atulhados de duas outrês centenas de volumes,pobres, medida exata do meusonho e das minhas am-bicões 1

A fisionomia do escritor,paira, entretanto, á força deevocação, entre a lauda clarae a realidade desoladorá,como um vitral multicôr queentornasse as tintas raras nabrancura do meu papel.

No primeiro impeto, nãochego a compreender a - de-sestima dos nossos homens eda nossa época pelas coisasdo Densamente

Calunia?! Talvez não...Ac outras idades não teriamsido, nem melhores nem pio-res, é bem de vêr que hajamsido iguais.

Afinal, a literatura não éum pecado.

Um velho preconceito, umtanto rude e ingênuo, colo-cou sempre os homens de le-trás sob a rubrica de vadios,desclassificando-os com o eu-femismo de boêmios...

E' neste ponto que algu-mas sombras vêm conversarcomigo: Gonçalves. Dias,Alencar, Machado de Assis,Olavo Bilac, Rocha Pombo...

Enternecida ronda de fan-tasmas!'

Fabricamos a tradição, po-litica ou literária, na histo-ria ou nas artes, a golpes li-geiros e imprecisos, a retalhoe posponto, esquecidos deque o tempo não respeita ascoisas efêmeras, sem raízesprofundas no solo, que, nestecaso, é a alma coletiva danacionalidade.

Louvamos a velha França,imagem da sabedoria, admi-ramos a Itália ou a Alemã-nha, surpreendendo-nos deque Voltaire ou Dante ouGoethe acompanhem a evo-lução de todas as épocas, in-do sempre á dianteira daspaixões medíocres, e nãoprocuramos raciocinar queesse aparente imprevisto deperpetuidade, através dos se-culos, é função de cultura, demétodo, de orientação hu-manistica, estabilidade, en-fim, nos processos educativosdas novas gerações.

Nas jovens democracias,similares á nossa, a instabi-lidade dos programas peliti-cos cria no espirito publico,se.-.-.pre em espectativa detransformações violentas einesperadas, uma ansiedadeinfinita de desilusões quenão respeitam, ao menos, atradição, pelo pessimismo.

Modificamos, no cenárioitinerante, ao balancete dasposições disputadas, a pro-pria fisionomia dar, épocas,dos homens e dos valores.

A medida de tudo, fica,desse geito, ao sabor dos en-tüsiásmos dc momento, nadependência fortuita de his-toriadores ocasionais.

Apanhados d3 surpresa,quantos de nós daríamos oestalão, ou pelo menos, a su-mula aproximada, cie umCarlos Gomes, de um CastroAlves ou de um Alvares dcAzevedo?

Poetas!Assim, com essa palavra

vaga e supersticiosa j traduzi-mos a imprevidencla do nos-so destino, ou a deseuidosaeducação cultural que aindanão possuímos.

E, nosso marasmo, sufoca-mos a tradição, apagamos opassado, esmorecendo-o emiiigenuidacies, á falta deconstância no afeto, á min-gua de uma religião dc ei-vismo que alevantas.se, den-tro do nosso respeito, paraque as transmitíssemos a ou-trás sensibilidades, aa som-bras queridas e eternas quefizeram o nosso enlevo, econstruíram a deliciosa poe-siá do nosso orgulho.

O altar dessa religião é,sem duvida, o livro, a liçãoror "tida amorosamente, naescola e no lar, em cujo am-b í e n t e a lembrança dosgrandes homens deveria ar-der perenemente como umalanterna sagrada e benfa-seja.

Uma biblioteca não repre-senta, simplesmente, uma co-leção de beias obras, um ar-quivo de documentos precio-sos, excelentes e interessan-tes; não é, tão só, o espoliomaterial . qui! poderá sertransformado em moeda.

Em cada um dos seus to-mos, ha, evidentemente, umadolorosa lição de heroísmo eabstinência, de sofrimento emartírio; valem, quantos dê-les, por um desejo sopitado!

Poetas...Onde, as batalhas, o he-

roismo, o desatino coletivoou as horas e:: tremas deexaltação cívica, que vingas-sem sem eles?

Or.de, na Historia ou nalenda, ou na religião, osapóstolos, os heróis e os mar-tires, sem a iioesia?

A mocidade não correria áBandeira, festejando-a, amando-a ou defendendo-a. sem alira dos bardos que espargemcm nossa alma esse crepitarde exaltação divina.

E os mortos? Que seriadessas sombras ligeiras, sema cantiiena que eles fabricamna solidão, ajudando a cia-rear os caminhos aondeprosseguimos solitários?

Nas palavras descuidadasou na ternura refletida

Phocion Serpa-»»«»¦ «_¦ _

Argueiro como cava-leiro...

O,pais atravessa uma crisefinanceira muito gravo e umacrise econômica não menor, estaameaçada d« sei- ainda maiscomplicada com a situação dostransportes e aquela prejudica-da com os grandes gastas dotestamento ministerial de Maioe Junho do ano passado; e, noentanto, a Caniara, que estácustando milhar e meio rie con-cos de réis poi* mes, se detémcm coisinhas, em argueiros quese desejam armar cavaleiros...

O governo da Republica soli-citou um credito para paganien-to de hospedagem 3 d. home-nagens que foram prestadas ahospedes ilustres e, em determi-nado, trecho, declara-se que cer-ta parte da quantia pedida foientregue á policia cio DistritoFederal.

••Nüo pódc.ó estorno,diz nm*.Qual íoi esse famoso "estor-

no"?Afirmam os críticos, que hou-

ve estorno porque se pagoupelo Ministério do Exteriorquantia que foi ter ã Poli-cia c esta policia é do Mi-nisterio do Interior.

Ora, a Policia possue, no Mi-nisterio çlo Interior, as verbaspróprias para o policiamento,ordinário ou comum. Ha unipoliciamento extraordinário toda ;vez que se recebe um hospedoilustre. Esse policiamento ex-.traordinario é muito custosa,como íucilmente so imagina, rie \forma que a policia precisa deverba especial e as quantias quelhe são destiuad-u; devem figu-jrar aas despesas destinadas m>]hospedagem, porque são resul--tantes dessa hospedagem.

E' assim que se faz em toda ¦a parte e nunca se praticou damodo diferente.

Na tragédia ds Marselha, entque foram vitimas o Rei da Yu-go-Iavia e Luiz Burthou, acusou-.se. a policia de falta dc vi-'gilancirt e de previsão. Houvevários funcionários punidos cri»-tudo se apurou que á policia U-nham sico destinados, peloQuat'd'Orsay, (nome vulgar com que ]se denomina o Ministério rio.Exterior da França, porque fica •nesse local o Ministério) credi-tos extraordinários, julgados poralguns insuficientes.

A Scotland Yard, a famosapolicia londrina, tão bem dotu-.da sempre, tambem recebe pelo'Poreign Ofice reforços de ver-bas, desde }ue tem a seu cargo Ia vigilância de hospedes ilus-tres.

Tudo isto é natural, porquonão se pôde incluir no orçamen-to da policia tais despesas ex-traordinarias e Imprevistas.

A dotação especial Indica, eultodos os países, que os orça-,mentos foram bem calculados o.que, justamente para se evitaro "estorno de verba" — é quese faz o reforço...^^^ . '.

AGUA FRIA NA PERVDRA — lNo verão, a iiguu e os refresco»de frutas são " -ofaselhaveis; a»bebidas dem..si a da mente frias, en-tretonto. nüo devem ser usadasdurante as refeições porque retar-

com dam a digestão. — IPÊS.

c JORNAL DO BRASIL — SEXTA-FEIRA, 18 DE JANEIRO DE 1935

M.Ji\ V.1RSAS NOTAS,-Íío nrnsll v.-m sn refletindo de

mnnrlin Impressionante o movi-monto da PxpttHonclDS cconoml-ç.na tt qur sc Ifini submetido ou-tios povos, risse fenômeno, aliásr.v»;irib-)n rom o advento dn'Re-velução elo 30. E' um mlmetls-slmo prejudicial,

No rnmpo experimentei! porr/.írie vimos tateando «om asinovações do • política econômicanfin logramos ató agora senãoresultados negativos, com exce-cffo unira para o plano de valo-risaçãn do café.

Passando-se em rovlsla o pa-nomma das nações que esteio em-nonhadas na luta pela restau-ração de suas forças produtoras,remstata-so que os respectivoslíovnnios estão transformando osorganismos dos Estados em co-balas pelas tentativas de resul-tados aleatórios com a adapta-ção dc novos métodos que de-verão reger o novo ritmo da eco-iiomla coletiva.

A Alemanha en3ata a "autar-quia" com o programa de dl-tadura econômica traçado peloSr. Schacht. E lá está a grandemobllisação de recursos ente snvam elaborando em toda a ex-tensão do seu vasto "front" eco-nomico. E a essa hora o nacio-nal- socialismo do Reich encon-tra-se empolgado pela convicçãode que o comercio interior deveser sotoposto ao exterior, por-que nos "essatz" está a chav*> doproblema do Isolamento com quoos "nazistas" poderão vencer amemorável batalha.

O México vem executando o"Plano dos Seis Anos" com quepretende solucionar a questãoagraria mundial. Esss "sehema"foi exposto perante o PartidoNacional Revolucionário com aaprovação do General PlutarcoElias Calles. Trata-se de umainiciativa grandiosa vasada nosmoldes do socialismo avançado.E' tambem uma experiência quese vem arrastando 'ia meses,que nos "epatz está a chave doprimeiro fruto sazonudo da iul-ciatlva...

Nos Estados Unidos tivemosa ofensiva da "N. R. A." queencontrou tenazes resistências porparte dos industriais fl yankees".E o Departamento da Águia Azulque tinha á frente o GeneralHugh Johnson transformou-sona U. R. D. que ó a aplicação atenuada dos princípios oondensados no Código das Industrlas. Essa mutação operou-see mvlrtude do rciatorio apre-sentado pela Comissão 'Nacional

da Planlficação. Os técnicos deque se compõe a dita comissão,depois de estudar os ensaios daeconomia dirigida dos soviéticos,nazistas, fascistas e Japoneses,opinaram que nenhum desses Eis-temas é aplicável aos EstadosUnidos.

Esse trabalho apareceu firma-do pelo Sr. Frederic Delane, tiodo presidente Roosevelt c peloprof. Wesley Mitchell, da Uni-versidade de Columbla e peloprofessor Merrlan, da Unlversl-dade de Chicago.

O regime consubstanciado napolítica do "New Deal" contl-nua a sofrer os embates vigo-rosos de uma campanha slstc-matlea e bem ordenada.

Ha poucos meses o escritorInglês H. G. Wells divulgou anotável entrevista que fez como ditador Stalin, fixando numdocumento os perigos da eco-nomla dirigida. E' uma adver-tencia que merece ser meditadapelo nosso governo.

Telegramas de ontem anun-ciavam o clamor dos importado-res de café norte-americanos emface das exportações desse pro-duto realizadas pela Alemanhae que fora adquirido do Brasilem permuta de outros produ-tos que comprámos aos "na-zistas". A vingar o processo dastrocas em espécie será posto emcheque os planos de valorlsação.A Alemanha e a Rússia gostamdos "dumpings", aniquilando poresse meio a concorrência dos ou-tros povos.

O Brasil deve estar alerta emtorno da politica das trocas dl-ante da lição que vem de rece-ber da Republica.hltlerista. E'preciso cautela com as expe-rienclas econômicas que vimosarticulando com sérios prejuízospara a vida nacional.•

No Catete, despacharam, ontem,eom o Sr. Presidente da Repu*bllca, os Srs. Oeneral Góes Mon-tetro. Ministro da Guerra, e Alml-rante Protogenes Guimarães, Ml-nlstro da Marinha.

A

O Sr. Thadée Grabowskt, Ml-nlstro Plenlpotenclarlo da Polo-nla, esteve, ontem, no Catete,para apresentar ao Sr. GetulioVargas o Bispo polonês Kaublno.•

Em audiências previamente mar-eadas, foram ontem recebidos noCatete, pelo Chefe da Nação, oSr. Rezende Silva, Diretor do Te-souro, • o Comandante AtilaSoares. *

Estiveram, ontem, reunidas nsCâmaras de Credito e l'rl p«gan-da e Produção, Tarifas e Trans-portes do Conselho Federal daComercio Exterior, com a presen-ça dos conselheiros Srs Artur deCarvalho, Jo&o Maria de Lacerda,Artur Torres Filho. Raul de Arau*Jo Mala, Vítor Viana e LenhoffBrito e secretario cônsul PauloVidal.

Foram lidos, discutidos e vota*dos diversos pareeeres, entre ou*tros o que trata do aumento dosfretes marítimos de cabotagem, doSr. Araújo Mala; o referente aum pedido de auxilio para a pro-paganda de produtos nacionaisna Afrtca do Sul, do mesmo con-«olheiro; o qus autoriza o com-pareclmento do Departa:..3nto Na-cional do Café à Feira Interna-cional de MUao, do Sr. ValentlmBouças e o deste ultimo relativoao projôto de "drawback", cons-tante de uma Indicação apresen-tada pelo Sr. Lenhoff Brito.

Todos esses pareeeres tiveram aassinatura dos membros da Ca-mara respectiva, assinando algunscom restrições e outros com votodivergente do relator, para seremsubmetidos ao plenário do Con-selho. na sessão de segunda-feira,21 do corrente mês.

A questão dos fretes marítimosd 2 exportação foi tambem ob]6-»to dl reunião, sendo lido um te-lejramn do Cer.tro dos Correto-rc- dc Navios do Distrito Federal

pedindo dllatnçao do prazo, atésegundu-felra próxima, para aapresentação de sugestões ao pro-Jeito de criação dn Bolsa do Fre-tes, o que a Câmara resolveu con-cedor. Sobre o mesmo assunto fo-ram tambem lidos e entregues aoestudo do relator, conselheiro VI-tor Viana, uma telegrama do Cen-tro dos Exportadores de Café deVitoria, Espirito Santo, e um me-mortal do representante da "Ha-ven Line", denunciando manobrasdas companhias de navegação st-gnatarlas do extinto Convento,tendentes a burlar a resolução doConselho que estabeleceu a ltber-dade de fretes até solução defini-tlva do problema.

Os membros da Câmara .deProdução, Tarifas e Transportesassinaram tambem a segundaparte do parecer do Sr. LenhoffBrito relativo A questão do cha-mado "algodão sintético", flrman-do voto em separado, por dlver-girem, em parte, do mesmo pare-eer, os Srs. Torres FUho e JofioMaria de Lacerda.

O secretario do Conselho ln-formou ter recebido e mandado aimprimir o parecer do ConsultorTéonlco, Dr. Clovls Ribeiro, so-bre o problema da marinha mer-cante. Divide-se esse parecer emoito capítulos e deverá ser dlstrl-buldo ainda esta semana, paraestudo dos membros do Conselhopara ser lido pelo seu autor napróxima reunl&o das Câmaras,marcada para quinta-feira, 24do corrente, •

Ontem, no Itamarati, o Sr. Dr.José Carlos de Macedo Soares, Ml-nlstro do Exterior, fez a entregadas insígnias de Comendador daOrdem Nacional do Cruzeiro doSul, ao Revmo. Monsenhor Theo-dor Kublna, bispo polonês, oranesta Capital. Assistiram A cerl-monia o Sr. Dr. Thadée Gra-bowski, ministro da Polônia, acom-panhado do pessoal da legação, evarias personalidades da colôniapolonesa nesta Capital.

Ao entregar as Insígnias, o Sr.Ministro do Exterior, disse a sa-tisfaçSo com que o fazia e ex-pressou a alta conta em que oaoverno do Brasil tem os serviçosprestados pelo prelado polonês Aaproximação entre os dois paises.Monsenhor Kublna agradeceu adistinção recebida e pediu aoMinistro de Estado que fosse o in-terprete dessa gratidão ao Sr.Presidente da Republica.•

O Sr. Dr. José Carlos de Ma-cedo Soares, Ministro do Exterior,recebeu, ontem, os Srs. deputadosgeneral Cristóvão Barcelos, Henrl-que Dodsworth, João Alberto eManoel Rela; e os Srs. FranclscoCamargo Júnior e Dr, SérgioMelra.

O Sr. Dr. Paulo Lira Ta varei,membro da Comlssfio de Reajusta-mento da Fazenda, teve ontem,eobre o andamento dos trabalhoslonga conferência, com o Sr. JoséBDllens do Almeida, Encarregadodo n-oediente do Ministério daFazenda. •

Foi submetida A consideraçãodo Sr. Ministro da Educação oprocesso referente A proposta deaquisiçfio pelo Museu Histórico,de uma coleção de Imagens demarfim, prata, ferro e madeira,adjudicada em leilão A Caixa Eco-uomica desta .Capital...'.

Ao Sr. Presidente da Corte Su-prema para os fins indicados noartigo 182 parágrafo unlco daConstituição da Republica, íol en-viado o processo relativo A CortaPrecatória do Juizo Federal na Se-çfto do Estado da Bala, dsprecan-do o pagamento de 111:8738375,em íavor de Cícero Splndola.

Afim de serem prestados escla-roclmentos, o Diretor Geral daFa-zenda Nacional restltulu ao Ml-nlsterio do Trabalho o processorelativo ao pagamento de ....24:8B8»000 t. "The Tabulatlng Ma*chlne Company", proveniente doaluguel de maquinas empregadasno serviço de Identificação Pro-íiasional. ,.-,.. ... ..*

Ao Presidente do Banco do Bra-sil solicitou o Diretor Geral daFazenda Nacional que os chequesque tenham sido emitidos até 16do corrente pelas repartições au-torlzadas, desta Capital e dos Es-todos, em pagamento de despezasreferentes .a exercício de 1934,sejam recebidos e pagos até o dia_\Qm — ¦• " **

O Diretor Geral da FaaendaNa*cional submeteu A consideraçãodo Ministério da Fazenda a pro*posta de H. D. Zlegra, encaml-nhada pela Comissão Central deCompras, sobre o fornecimento de300.000 toneladas dc carvão ale-mão á Estrada de Ferro Centraldo Brasil, com opção para mais183.000, pagas em moeda nacio-nal ou permutadas com matériaprevia adquirida no Brasil.•

O Diretor Geral da Fazenda Na*cional autorizou a abertura doconcurso para provimento de lu*gores de 2a. entrancla dns repor-tiçôes da Fazenda na DelegaciaFiscal em Mato Grosso, tendo si-do designado o respectivo delega-do fiscal para presidi-lo e o 2°.escriturario Alclndo Ruguenez dcSiqueira, para servir como aecre-tarlo. •

De acordo com o que foi resol»vido no processo 07.063, de 1934.o Diretor Geral da Fazenda Na*cional, por circular, cientificouaos Inspetores das Alfândegas eadministradoras das Mesas deRendas que o Decreto 24.023. de21 de Março do ano passado, re-vogou o de n. 23.770. d* 22 deJaneiro oíCirlor, quo concedia oabatimento de 10°|° eobre os dl-reltos do quebrocho procedente daArgentina, uma vez que essa re-dução não foi Incluída entre osde que trata o primeiro dos men-clonados decretos, convlndo entre-tanto notar que o quebracho daprodução argentina continua comtaxa reduzida visto estar contem*piado entre os produtos de que go-zam de tarifa mínima.

O Diretor do Expediente e doPessoal do Tesouro Nacional so-licitaram providencieis ao Tribunalde Cont-s. no sentido de ser pas*sada certidão "ex-oflclo" dos con*trlbuiçoes para o fundo do mon-teplo nngcis pelo ex-Mlnlatro, apo*sentado, do antigo Supremo Trl*bunal Federal, Dr. Edmundo Mu-nlz Barreto, afim de ser soluclo-nado o processo .de habilitação domontepio de D. Emlly WilliamsMunlz Barreto, viuva daquele ma-glstrado. •

O Sr. Ministro da Guerra, mandou publicar no Boletim do Dc-partamento do Pessoal do Exer-cito, a seguinte neta:"Por ter sido dlspcn-fcdo docargo de ajudente de ordens doSr. Mirlstro da Guerra e no-meado auxiliar tíe instrutor daE.xolj Milltr.r em virtude e'e rc-cen-te prcmorSo, foi d-"l!grdo deadido ao gabinete do M. O., era

10 do corrente, o Capitão JocéAlberto Bltencourt.

Oficial inteligente, e apesar domoco, com a cultura profissionale geral JA bem adiantado; cara*ter excelente, foi um auxiliarativo, leal, trabalhador • dedl-oado em todas as ocasiões, de-clara o Sr. Ministro, — flrman-do o elevado conceito em que étido entre seus camaradas e tor-naiKlo-se merecedor da distinçãode seus chefes.

Declaro a mesma autoridadeque o referido oficial possue oo-nheclmentos de sua I arma que otornam apto a efasampenhar asdifíceis funções de Instrutor doscadete» — e, .como educador,suas qualidades morais, seu espi*nto militar unicamente pre*ocupado com as questões qué ln-teressam a vida e as atividadesdo Exercito — são seguras espe*ranças de que se desobrigaráoom brilhantismo".

Estiveram ontem, no Ministérioda Guerra, o Interventor no Cee-rá, Coronel Moreira Lima e oDeputado João Alberto.•

Para Diretor Geral da Celxa deConstruções de Cosas, do Mtnls-terlo da Guerra, foi designado oTenente-Coronel Intendente deGuerra, José Scarcella Portclla.*

Pe-lo Sr. Ministro da Guerra,foram designados: Capitão for*maceutlco Agenor Torres de Ma-e-alhftes para ficar A disooslçftodei chefia do D. P. E.: CapitãoJoão Ribeiro Pinheiro, oficial su-plementar da 1.» secçfio, da 1.»região militar; Capitão OsvaldoPi»to da Ve!.», chefe do serviçode transmissões do l.o distritode artilheria de costa.•

TJma comissão de operários,contínuos, serventes c trabalha-dores de diversos repartições eestabelecimentos do Ministérioda Guerra estiveram ontem, norrablnete do 6r. Ministro daGuerra, fazendo entrega àqueletitular de um longo "memorial"solicitando a sua InterferênciaJunto ao seu colega d-» posta daFaoenda, no sentido de ser exe-cutado pela Diretoria Geral deContabilidade da Guerra, o pa-gamento da diferença de venci-mentos a que tém direito, dencflrdo com o artigo 73, da lein. 4.030, de 0 de Janeiro de 1923,cujas folhas Ji ee encontramdespachados pela comissão encar-reejada da liquidação da dividaflutuante. •

De acordo com a lei n. 11, de12 de Dezembro findo, conclui-ram o Curso de Formação para oQuadro de Farmacêuticos, os as-plrantes abaixo, classificados porordem de merecimento intele-ctunl: Luclo Munlz Barreto. Ge-raldo Magela BIJos. Everaldo daCosta Monteiro, Geraldo Mago-la da Oliveira, Álvaro Nunes dcOliveira, João Oaseihlro Mazur,Osvaldo Duarte Corrêa Barbosa.Anôr Pinto, Luiz de Souza Frei-tas, Manoel Peoanha Qutn#nl-lha, Ivo dis Almeida Rabelo, Pe-dro Paulo de Carvalho, MiltonDantas Itapicurú. Valdemar Fa-rias Rocha, Jalr Cristóvão Rosas,Oscar Maria Godoy, João de OU-velra o Altamlro Gonçalves dosSantos.

VConferenclou, ontem, com o Sr.

Ministro Odilon Braga, o presl-dente do Sindicato dos Armado-res do Brasil, afim de com S. Ex.estudar medidas a serem adopta-das para melhorar o serviço doEntreposto Federal da Pesca.

Como se sabe, a Iniciativa desseSindicato vem ao encontro dosdesejos do Sr. Ministro da Agri-cultura, que pretende, em tudoquanto fôr possível, melhorar osserviços do Entreposto, afim depôr termo ãs reclamações dos ln-tereseados em sua eliminação.

O Sr. Odilon Braga, Ministroda Agricultura, como o faz habl-tualmente ás qulta-felras, náodeu ontem audiência publica ouespecial, reservando todo o diapara despachar com os diretoresde serviço e seus oficiais de gabl*nete. •

O Sr. Marques dos Reis, MVnls-tro da Vlação, solicitou ao Trlbu-nal de Contas seja distribuída aoTesouro Nacional, A disposição doDepartamento Nacional de Por-tos e Navegação a importância de800:000», para atender no corren-te exercício ás despesas do pes-soai da Comissão de Saneamentoda Baixada Fluminense, serviçoa cargo do enge—beiro BUdebran-do de Araújo.

COISAS DA CIDADEPALHAÇADA DOSPOLÍTICOS DER-BOTADOS

VOLÚPIA DE PRE-.^, JUDICAR...

(De Moacir Potiguar)

O carvão nacional, oferecendouma caloria Inferior, com ca seus30 a 40°|° de cinzas, mesmo a des*peito dos muletas oficiais comque se vai arrastando, mercê daobrigatoriedade do seu consumo,na proporção de 10°|° em relaçãoao carvão estrangeiro importado,e á redução de eeu frete a menosda metade do que consta das ta*belas marítimas em vigor, eetá-eecomprometendo cada vez mais...

Antigamente, sem as múltiplasdespesas hoje existentes, era o car-vão nacional recebido nas carvoel-ras dos vapores, no porto de pro-cadência, para efeito da quota dos10°|°. Esse serviço sempre foi fis-callzado pela Alfândega • pelasautoridades estaduais.

Ultimamente, contudo, a Al*fandega passou a exigir, medlan-te uma simples portaria baixadapelo Ministério da Faaen-da, que o carvão nacional sejatransportado como carga, para oporto onde as tiver de efetuar odespacho do carvão estrangeiro,para fazer face aos 10°|e de suaquota oficial.

Btsa medida, por si só, JA cone-tltue um absurdo incrível, porqueem matéria de fiscalização adua-nerra tanto deve valer a do por-to de procedência como a do por-to ds destino.

Mas não é tudo ainda. Aqui noRio, por exemplo, a Alfândega exi-ge que o carvão nacional, A suachegada, seja descarregado parachatas especiais, afim de fazer arespectiva arqueação. Depois dis*so, essa mesma Alfândega aindaexige que o carvão seja descarre*gado em terra, e lhe sejam comu-nlcadas, em oficio, todas as quan-tidades que se destinarem ao con-sumo dos navios das empresas lm*portadoras, para nova fiscaliza-ção.

Com tantas exigências, na maiorparte descabidas, o carvão nado-nal acaba ficando pelo preço de1203000 a onelada, isto é, mui*to mais caro que o próprio car-vão estrangeiro, sujeito a pecadts-slmcs impostos.

Que Inconcebível volúpia do pre*Judlcarl...

-•OR TABELA — Para a boa: .rmação djs dente» e prense as-segurar alimentação conveniente

leite. ovos. legumes, ver-luros etrutas — d;ad; os primordiot d»vida. rr.e;mo antes do neuclmen-tu através d. organismo materno.

IP ES.

O trabalho de escândalo e es*palhafato que certo grupo depolíticos derrotados no pleito de14 de Outubro mantém aas co-lunas de alguns jornais, vai to-mando o aspecto de verdadeirapalhaçada,

O peor, porém, é que essa pa-maçada vai agora sendo feitaAté em torno do nome dos re-presentantes do Judiciário, poisa pilhéria de máu gosto, dosque riram o ambicionado dlplo-ma de deputado e vereador "porum óculo" chegou ao ponto deforjar telefonemas e cartas ano-nimas contra os que estão apu*rando as grosseiras fraudes des*cobertas na 12» turma apura-dora.

Esse processo de ameaças demorte pelos fios telefônicos epelo correio de que estão lan-çando mão os políticos repelidosde maneira significativa peloln-ãepente eleitorado carioca, ape-sar de muito desmoralizado pelouso e abuso que dele se tem íel*to nestes últimos cincoenta anos,esta dando lugar a títulos esub-títulos em letras garrafais nosórgãos de publicidade ao servi-ço da desmoralização integralda soberba parada civica de 14d 2 Outubro.

Todoe. nete sabemos, com efe!-to, o que valem e o que repre-sentam essas ameaças quixotes-cas do anonimato.

"Cão .que ladra não morde*—diz mui sabiamente o rifão po-pular.

Ora, se assim acontece comu-mente com os que ameaçam de"cara descoberta", o que nãodiremos então dos que vão seembuçar para nos ameaçaremcom os seus revólveres e as suasbengalas I"

Mas, ee não fdra esse "truc*tão sediço — que não assustamais ás próprias mulheres ner-vosas — os jornais não estariamneste instante registrando aspalavras cheias de energia e ai-tlvez que afloram dos lábios dos"vitimas iminentes" de taisameaças.

Quando cairá, oh! meu SãoSebastião, glorioso padroeirodesta mui nobre e leal cidadedo Rio de Janeiro, o pano deboca sobre essa grande palha-cada que um gruplnho de poli-ticos derrotados está represen-tando á sombra do TribunalEleitoral?!...

AS LICENÇAS PARA

JÚLIO DE AZURf.M.A CAMPANHA CONTRA

O BARULHO

Juntando um artigo do "Estado de S. Paulo", no qual éfeito um apelo á Policia contraos promotores doe ruldoe desne-cesearlos, assim se expressa umleitor:

"Sou um leitor assíduo do"Jornal do Brasil" e atenciosoobservador dos benefícios que asecção dirigida por V. S., diarlamente presta á nossa cidade,entre os quais o referente ácampanha contra o barulho.

Pela noticia Inclusa, vé-se quea campanha contra o barulho égeral e vai merecendo a atençãode outros grandes órgãos depu-blicidade, das importantes clda-des brasileiras:

Não acha, Sr. redator, que asnossas autoridades andariamacertadas, caso aplicassem o to-pico assinalado no fim do arti-go incluso?

Quem está ou contra o baru-lho reclama, é um velho doente,grande vitima desse Inferno no-turno agravado pelo insuporta-vei calor destas ultimas noites".

A PRAÇA DO ENGE-

NHO NOVO

AS GARAGES DE

ÔNIBUS

Eis um assunto para o qual a ze-losa Inspetorla de Concessões daPrefeitura deve voltar as suasvistas em beneficio da popula-ção carioca:

"Agora, que tanto se tratados ruídos da cidade, apelo pa-ra o seu valioso Intermédio afimde vêr se a Prefeitura d* reme-dlo á situação aflitiva de umgrande numero de habitantesdesta capital.

Refiro-me aos que têm a in-felicidade de residir na vlzi-nhança das garages de ônibus.

Ha muitos retidos que cessampela noite adiante. Os automo-veis de passageiros deixam decircular e de businar; os pre-gões cessam; os donos de alto-falantes cansam-se de ouvi-los.

Justamente, porém, quando osoutros rumores cessem, tarde danoite, é que as garages de oni-bus entram em atividade afimde preparar os carros para oserviço do dia seguinte.

K a noite toda 6 um roncarde motores, um martelar deferros que n&o permitem aosmiseros vizinhos conciliar osono.

A Prefeitura, quando concedelicença para essas garages, ter*o cuidado de mandar vir se olocal é de residência familiar?

Certo que nlo, pois, se o fl-cesse, nfto existiriam elas emquarteirões só de famílias, ondeos sãos, e ainda mais oa doen-tes, sofrem a tortura de naopo-der dormir!"RUA A SER ARBORl- '

ZADA ,

A' Diretoria ae Jarttlns eAgricultura:

"Leitora assídua de "Coisasda Cidade", moradora à ruaPinto Quedes, na Muda da TI-jucá, tendo perdido a esperan-ça em que estava de vér a ditarua ser arborizada, vem por in-tcrmcdlo dessas linhas pedir aoDr. Júlio de Azurem para ln-terceder perante o Dr. PedroErnesto por este melhoramento,pois a rua em questão é mui-tlssimo castigada pelo sol e nocalor em que estamos é fácil dcfaser idéia do sacrifício enormeque farem os moradores na alu-dida rua para Irem a pé até aMuda, onde encontram condu-çfto.

Agradecendo tíe todo coraçãor.a certeza de ser atendida, pedea sua eficaz interferência a suaconstante leitora. Alma Santos.

P. 8. — Esqueci de dizer por-qus perdi a esperança de setarborisada a rua Pinto Quedes.Foi por terem arborizado asruas Otávio Kelly e Rademaxcrtransversais a esta e com menossol devido à coloração dos pre-dlos. — nns quais o serviço foiXcito ha menos de um mfct".

A Diretoria de Engenhariaque ora está desenvolvendo umaação proficua nos nossos logra-douros públicos, atendendo napossibilidade das suas verbasorçamentarias, aos justos recla-mos dos municlpes, deparará,na missiva abaixo, motivos bos-tantes para uma ação eficientee rápida:

"Tem V. Ex. por intermédiodo "Jornal do Brasil" prestadoos mais relevantes serviços ámaravilhosa cidade do Rio; masa V. Ex. nunca chegaria umareclamação do estado em queestá a malfadada Praça do En-genho Novo, hoje, mais conhe-cida, por Mato Grosso suburba-no?...

Creio bem que o beneméritoDr. Pedro Ernesto, reconhecidocomo o Grande Prefeito, nuncapor esta praça passou, e nemV. Ex., porque veriam com tris-teza um local, que mais pareceestar a 20 léguas da capital. "

Apesar de só conhecer V. Ex.através das "Coisas da Cidade",coloco a Praça do Engenho Novosob a proteção de V. Ex., fl-cando na crença, de que, den-tro em pouco tempo, não maisserá dominada "Mato Grosso"suburbano.O que é preciso fai<rpara que volte a ser o que eraha "60 anos" dirão todos os pro-prle tarios.

Apresentando a V. Ex. osmeus mais respeitosas cumpri-mentos, subscrevo-me com amaior consideração.

De V. Ex. Mto. Ato. Ven.Obgdo. — Antônio Manuel Lo-pes. — (Praça do Engenho Novon. 28).

acordo com a tabela organiza-da, não comparecer no dia mar-cado, entre 19 e 30 e 20 e 30 ho-ras, será considerado vencidopelo adversário presente.

II — Em caso de ausência doaconcorrentes escalados, serámarcado zero ponto a cada um.

III — As partidas só serãoadiadas ou antecipadas com aautorização por escrito de umdos membros da respectiva co-missão.

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CLUB MUNICIPALA delegação dos funcionários

da Prefeitura, sócios do ClubMunicipal, ora em excursão asRepublicas do Prata, por tele-grama de ontem, informa quefoi recebida em Montevidéu oem Buenos Aires com grandesmanifestações de apreço. Reinagrande animação e entusiasmopntre os excursionistas que témsido cumulados das maioresgentilezas.Será realizada, amanhã,das 22 horas e 30 minutos ás 3e 30, a primeira festa dansantedeste ano, promovida pela Se-cção Recreativa.

Os cartões fornecidos darãoingresso somente aos associadose pessoas da familia. inscritasna secçfio, não sendo admitidosaqueles que, fazendo parte doClub Municipal, ainda não setenham filiado a Secção Rc-creativa.

Para evitar duvidas a raspei-to, transcreve-se o que estabe-lece a letra b, do n. V, do res-pectivo Regulamento: b) —nasreuniões: fazer-se acompanhar,no caso de "sócia, de um cava-lheiro apenas" — esposo, pai,filho e irmão, bem como de sua

Êrogenltora, filhas, irmãs • fl-

ios menores de IS anos; nocaso de "sócio" — esposa, mãi,filhas, irmãs e filhos ou irmãosmenores de 15 anos".

Haverá mesas reservadas cujaencomenda deverá ser feita aoarrendatário do bar, das 17 as19 horas.Tomará posse, a 30 do cor-rente, á tarde, a nova diretoriado Club Municipal.

Para essa solenidade sao con*vldados todos os sócios.

Comemorando a fundaçãoda cidade e homenageando aimprensa, o Centro Carioca rea-lizará a 20 do corrente, das 23horas em diante, um baile a ri-gor, sendo permitido o branco,nos salões do Club Municipal,para esse fim especialmente ce-dldo.

Os sócios do Club Municipalque desejarem tomar parte nes-se baile, deverão procurar osrespectivos convites, na secreta-ria do club, das 17 ás 19 horas.

Afim de resolver em defi*nitivo sobre a situação do cam-peonato de football. entre os re-partições municipais, promovidopela Secção Esportiva Club Mu-nicipal, são convidados a dire-toria daquela secção e o Con-selho ile representantes narauma reunião no dia 23, ás 17horas.

Continua A disposição dossócios do Club Municipal, a piscina do C. R. Guanabara. &segundas e sextas-feiras, das Dás 10 horas c As quartas-feiras,das 16.30 ás 17.30 horas.

Sob a direção do professorOlegario Tavares continua fun-cionando o curso gratuito doteoria c solfejo inclusive ensaiode orquestra e de coros, ás se-giinclas e sextas-feiras, no salãodo club. das 20 ás 22 horas.

A comissão organizadorado ciimrjeonato de "Snooker"avisa aos interessados que emsua ultima reunião resolveuadotar, a nartir de 21 do cor-rente, ns seguintes regras:

Á MARGEM DOS FRETESMARÍTIMOS

(De Franclsco Lopes)Continuam os protestos de toda

parte contra o recente aumentode fretes marítimos, melo deque serviu o Governo para ali-vlar a aflitiva situação dos ser-vidores da marinha mercante,cujos vencimentos obedeciam,ainda, ás tabelas de ha quinzeanos atrás.

A grita ensurdecedora contrao frete, com o escopo único deestabelecer a confusão, náo par-te nem do produtor nem doconsumidor.

Essa atoarda procede dos in-termediarlos, Justamente daque-les que sempre viveram á custadaquelas duas primeiras entlda-des. Dal a natural desconfiançacom que o Governo encara a si-tuação que os derrotistas queremcriar em torno da sua resolu-ção no caso dos marítimos.

O aumento de fretes está sen-do, pois, maldosamente explora-do, porque é indiscutível que seprocesse uma campanha no sen-tido de fazer supor que a taxade 15 ou 30 0|° sobre o frete, éa mesma que vai Incidir sobreo preço das mercadorias.

O publico deve estar preveni-do contra semelhante mistifica-ção, porque o recente aumentode fretes pouco ou nada Influirásobre o preço dos gêneros de queele se socorre, como passamos aexpor: — Uma caixa de banha,de 75 quilos, pagava de frete, dePorto Alegre ao Rio, 4S700. Como novo aumento de 15 °|°, ofrete da banha passará a ser de55400. Sobre o preço da banha,o aumento será cie $094 (noventae quatro réis) por quilo.

O arrós e o feijão pagavam defrete, por saco de 60 quilos, dePorto Alegre ao Rio, 3S400. Comos 15 "l0 adicionais, o freto seráde 3$900 por saco, o que eqüivalea dizer que o preço dessas mer-cadorlas sofrerá um Irrisório au-mento de oito e meio réis (8,5réis) por quilo.

Sobre o carvão nacional, asnoticias têm sido publicadasalarmant-emente, em letras gar-rafais. Alguns Jornais noticia--ram que somente a Estrada dePerro Central do Brasil ver-se-iaobrigada a aumentar de maissete mil contos anuais as duasdespesas, com o consumo dessenosso combustível.

Essa noticia não tem nenhumfundamento e Jamais ela pode-ria partir do Comandante Men-donça Lima, engenheiro de re-nome o atual Diretor da nossaprincipal via-ferrea.

Ao que estamos informados, aEstrada de Perro tem um contra-to para cerca de 60 mil toneladasde carvão, anualmente. Mas uln-da que ela consumisse, anual-mente, umas com mil toneladasde carvão nacional, seu aumen-to de despesas, com os novosfretes, seria de 750 contos, cifra9,33 inferior àquela que publi-caram para armar ao efeito.

De fato, o frete do carvão na-cional, de Porto Alegre ao Rio,é de 53S000 pela tabela do 1929.Para favorecer o Rio Grando doSul, esse frete foi reduzido demais de metade, ficando em25(000, Com d recente taxa adi-cional de 30 °|°, o carvão pagaráde frete, por tonelada, 325500,muito menos ainda que o estabe-lecldo na tabela de 1929.

For todos estes motivos, fácilserá reconhecer que os que maisreclamam são, justamente, aque-les que menos razão têm parao fazer.

O Governo deve estar, pois,alerta contra a situação que eratorno dos fretes marttiracs pre-tendem criar os derrotistas de to-dos os tempos, aqueles que nãocompreendendo a verdadeira evo-lução social que se está proces-sando, porflam em retrogradar.

A MULHE N. !A Academia Brasileira dc Le-

trás está passando por uma fasesingular. Antigamente não dos-sula vagas o sobravam cândida-tos de valor; hoje, multas são ascadeiras vasias e poucos os quepodem substituir os eminentesmortos do anno que passou.

Essa hora inquieta do nossomundo intelectual reflete bemtodos as transformações do Bra*sil, que se remexe num caos po-litleo e social, em busca de umaposição definitiva.

A personagem mais em desta-que desse movimentado lnstan-te nacional é certamente a mu-lher que, em menos de melo se-culo, mediu, na barra ascencio-nal do seu trajo de banho dcmar, a subida vertiginosa da suapersonalidade,

Do direito de voto á Ca-mara dos Deputados — apenasum passo. Uma pitonisa pro-gnostlcou que, dentro de dozeanos, o Brasil será governadopor uma mulher...

Mas, voltemos á Academia. Jáque tudo capitulou, por que nglorioso cenaculo não adere aoritmo do minuto presente? Obelo sexo tudo Invadiu e sómen-te as portas da'Academia contl-nuam cerradas para ele...

A morte de Coelho Neto dei-xou no "Petit Trianon" uma ln-terrogação quasl irrespondível:Quem poderá ocupar o seu lu-gar? E' tão grande a lacuna quoo desaparecimento do grande es-ciitor abriu na Academia, quesó mesmo um acontecimentosensacional pôde dignamentejustificar a sua substituição. Eonde achar essa retumbancia,esse milagre, esse fim de mundo?Escancarando a Academia depar em par os seus portais Amulher, á primeira Mulher.

Vemos tres nomes para essaestréia prodigiosa: Rosallna.Ana Amélia e Maria EugeniaCelso. A literatura feminina bra-sllelra sempre teve, nessas trêsartistas, elementos de raça. Ro-salina, um assombro de culturanuma mentalidade novissima.Ana Amélia, a cantora da alma.Maria Eugenia, a "virtuose" docoração. Três nomes que atra-vessaram fronteiras e foram des-pertar louvores no estrangeiro.

Desse admirável trio, qual de-verá ser a sucessora de CoelhoNeto?

Maria Eugenia.Ela sempre conheceu, como

ele, o dever quotidiano de cs-1

crever para o publico: ambossouboram sempre mnnejar ..en-slbllldudos alheias com arte doviolinistas sentimentais; elo, po-elerosamente másculo; ela, ado-ravclmente feminina; elo, lutan-do contra a pobreza; ela, con-tra os inimigos invislvolu "•-.mulher que ultrapassa o nivelVcomum; ambos felizes e lnfcll-zes, sensíveis a tudo que pudosm»vir dos mundos interiores e ex-torlores; ambos servindo-se deum mesmo meio — a imprensa

para alivio das correntes lnti-mas e Impetuosas do talento.

Apesar de tantos paralelos,Cirélho Neto - Maria Eutteinin emnada se podem comparar; Coe-lho Neto era demasiadamente -ele mesmo e talvez excessiva- -mente Impar para possuir qual-quer xtfopagia intelectual. En-tre eles eleva-se tctnbem a lden-tldade fisica que, embora des-truindo as diferenças de capacl-dade cerebral, não consegueIgualar um homem de talento;a uma mulher de talento. Aqui 'não analisamos o mérito, tãogrande em quantidade em Coe-lho Neto e Maria Eugenia, masInfinitamente diversos em qua-lidade entre o jornalista e a cro-nista. Trata-se do valor atingi-do, da contribuição ao patrlmo-nio literário do povo, da somade energia dada em parcelas dia-rias, formam'} um total consl-deravelmente distanciado' damediocridade da **aurea médio-erltas" de Horacio.

Maria Eugenia conseguiu oque poucos conseguem: fazer e>nome decorado de norte a sul'do pais. Coelho Neto escreveumais livros, querendo a.-ssim dei-xar, como embalsamatío em tln-ta, o seu espirito ávido de imor-talidade. Maria Eugenia entre-fra-sc de mais á vida efêmerados jornais, nobnbsscaménte ge-nerosa do si mesina... Fechar-se cm livros, nâo é para a suanatureza enamorada de liberda-de. Mas "Vicentinho" — o livromáximo do sofrimento materno

6 um grito perpetuo, um gritode quem se livrou das garras doinexorável e ergueu-se, parasempre, por sobre os limites dequalquer vulgaridade.

Maria Eugenia Celso, é a mu-lher n. 1 da literatura nacional.Admitindo-a no seu seio a Aca-demia não faz uma excepção,mas cumpre nobremente o seudever.

Magclnla ela G.inm Oliveira

cia, não podia diminuir as ro-compensas prometidas àquelesque cumprissem, dentro do prasoestipulado, as obrigações que lhaseram impostas, só podendo teraplicação aos que se matricula-ram após a revogação da pro-messa feita no art. 191.

ESCOLA MILITARConforme tivemos ocasião de

noticiar, os alunos do 5° ano doColégio Militar vinham pleltean-do, desde Agosto do ano passa-do, o reconhecimento do direitoque lhes assisto do serem trans-feridos para a Escola Militar.Agora, a chamada lei das médias,em sou art. 9o, veiu reforçar odireito dos estudantes militares,determinando que os atuais alu-nos do 5o ano dos Colégios Ml-lltares que forom aprovados emtodas as matérias do curso pre-visto pelo regulamento do 2 doMaio do 1929, poderão se insere-ver nos exames vestibulares doqualquer Escola Superior daRepublica.

E' lógico que se os alunos quoterminaram o 5o ano estão emcondições legais de se inscreve-rem nos exames vestibulares detodas as escolas superiores, ipsofacto estão nos condições deserem transferidos para a únicaEscola Superior que, por força dolei, deve aceitar os exames fl-nals prestados no Colégio Ml-litar.

Aliás, os alunos que conclui-ram, agora, o 5° ano do Colégio,são justamente aqueles que sematricularam nesso estabeleci-mento no ano de 1930, sendo,portanto, os primeiros matrl-culandos na vigência do regula-mento de Maio de 1929, cujoart. 191 fazia-lhes a seguintepromessa: "Os alunos que con-cluirem o 5° ano serão contide-rodos' com o curso completo doColégio para o fim especial dose matricularem nas Escolas Ml-litar ou Naval; a transferen-cia para os referidos estabeleci-mentos exige que o aluno, alemde bom procedimento, apresenteautorização escrita de seus paisou tutores para verificar praça".

Essa promessa formal de trans-ferencia para a Escola Militarera regulada pelo parágrafo únicodo artigo 192: "Os alunos quetiverem concluído o 6° ano terãopreferencia sobre os alunos do5o ano. no caso dc ser limitadoo numero de vagas existentes".

Pelo exposto vê-se que as au-toridades militares «<;tão diantede um coso inteiramente novo,pcls a atual é a primeira turma

. que conclue o 5o ano de acordoGuanabara, ás com o regulamento que prometia-'-•—- -*-- "sít transferencia para a Escola

aos alunos nessas condições.Sob o ponto do vista Jurídico

parece liquido o direito dos re-clamantes pois o art. 1512 doCódigo ClvH estntue que aquoleque se comprometer a recompen-sar a quem preencha certa con-dlção contrai a obrigação de fa-zer o prometido, não podendoretirar a promessa (art. 1514)dentro do praso assinado sopreenchimento da obrigação.Não ha duvida que qualquer ai-teração introduzida no Regula-mento do Colégio durante o prl

I — Todo concorrente que, dc meiro qüinqüênio de sua vigen-

O POVO DE IGA-RAPE'-MIRIM GRATO

AO SR. PRESI-DENTE DA RE-

PUBLICAO Presidente da Republica re-

cebeu o seguinte telegrama:"Igarapé-Mirim (Pará), 15 —Tenho multo prazer em comuni*car a V. Ex. que a comissão deestudos dos rios Tocantins oAraguaya, chefiada pelo Dr.Gaffrée, acaba de inspecionar ocanal Igarapé-Mirlm, objeto dememorial desta Prefeitura dirl-gldo a V. Ex. em 23 de Novem-bro de 1932. Sirvo-me da opor-tunidade para transmitir a V. Ex.calorosos agradecimentos dopovo de Igarapé-Mirim. e' nomeu próprio, por tão generosaacolhida do palpitante assuntode Interesse geral do Estado, es-pecialmente da navegação nosprediletos rios Tocantins e Ara-guala, em patriótica observaçãono seu fecundo Governo. Espe-rançosos pela realização da nor,-sa secular aspiração, formulosinceros votos pela sua fellcida-de pessoal. Respeitosas saúda-ções. — (a) Monteiro Lopes,Prefeito Municipal".

DECRETOS ASSINADOSNAS PASTAS DA EDUCAÇÃO,

DA FAZENDA E DA AGRI-CULTURA

O Presidente da Republica,assinou os seguintes decretos:

NA PASTA DA EDUCAÇÃO

Nomeando Armando Fajardo,chefe da Contabilidade, em co-missão, da Universidade do Riode Janeiro para o cargo de se-cretarlo da mesma Unlversl-dade; e a arquivista IracemaMagalhães para o cargo de chefeda Contabilidade.

NA PASTA DA FAZENDADispensando, a pedido, o ofl-

ciai do Tesouro Nacional, ba-charel José Maria da MottaAraújo, do cargo, em comissão,de inspetor da Alfândega deManáos:

Promovendr, nnr merecimento,a conferente da Alfândega deManáos, o Io escriturario Ame-rico César Paes Barreto.

Concedendo aposentadoria aDarci Guedes dc Carvalho, 1°escriturario da Alfândega dePorto Alegre: José Affonso Coe-lho. 4° escriturar.o da DelegaciaFiscal no Paraná; Joaquim Lo-pes Duro, 2o escriturario da Al-fandea Je Porto Alegre; c apo-sentando compulsortamente. Joaqulm da Silva Vieira, fiel da te-sourarla geral da Recebedoriado Distrito Federal.

Exonerando, a bem do serviçopublico, Antônio Rodrigues deAraújo e Ardulino Juvenclo Pa-raguassu', coletor e escrivão dacoletoria federal em Corrente,no Plaut: e. a pedido. Prescilla-no da Silva Corrêa Júnior, dedespachante aduaneiro da Al-fandega de Paranaguá por teroptado oor outro lugar, c SérgioFeitosa Victorla escrivão da co-letorii feC?ral em Pinheiros,S. Paulo.

Nomeando: o contador da De-legacia Fiscal em Ssrgipe. PedroSotero Machado para chefe dcsecção da Alfândega dc São Sal-vador. na Bala; o 4» escriturarioda Alfândega de Belém. JoãoNicolussl Júnior para idênticolugar na Delegacia Fiscal nóPará; o 2o escriturario da Dele-gacia Fiscal no Piauí. Adalbertode Amorim Garcia para idênticolugar na Dele-çae-la Fiscal emSanta Catarina; Antônio Borgesde Barros para segundo escritu-

rario da Delegacia Fiscal emSanta Catarina; Suherda Faria,de Miranda para 4o escriturarioda Delegacia Fiscal no Ceará;Ootaviano de Novaes para fiscalde consignações em folha dc pa-gamento no Distrito Federal;Manoel Heliodoro ue Oliveirapara guarda da fiscalização dosal, junto á rcsa de rendas de.Macau. Rio Grande do Norte;o e.\-encarregado do extinto pos-to fiscal do Iça Brasileiro, LuizGomes Nogueira para adminis-trador da mesa de rendas daS. Cristóvão, em Sergipe; Joséde Moura Vallkn p~ra fiel dotesourei:-,-) .'.o Selo da Casa daMoada; Roberto da Cruz Couti-nho para »irvente de portariada Alfand- a desta Capital; Cor-biniano Martins Bor Ilha e LuizAntão do Santa Rosa para ma-rinheiros, o primeiro da mesa,de rendas alfandegada dn Angrados Reis c o segundo das cm-barcacões da Alfandepa destaCapital; Manoel Lima de Oli-veira para marinheiro da mesade rendas de S. Cristóvão; em.Sergipe; André de A...ujo paramarinheiro da Alfândega deMaceió.

NA PASTA DA AGRICULTURA

Concedendo autorisação parapesquizar ouro, por si ou socie-dados que organizarem, os cida-dãos brasileiros Leopoldo Bar-bosa, no rio Piranga e José dePaula Novaes, no ribeirão doCarmo, ambos no Estado de Mi-nas Gerais.

O PROGRAMA NA-CIONAL NO ESTRAN-

GEIROPor entre a massa crescente de

correspondência que, de todosos países, chega ao Serviço daPublicidade, mostrando o inte-lesse que o Programa Brasileiradesperta por toda a parte, desta-cam-se sempre algumas cartasparticularmente interessantes' ade que desejaríamos dar conhe-cimento ao publico, se a limita-ção do espaço não nos inhibissode faze-lo.

Mas abriremos hoje uma exce»ção, para assinalar a carta rece-'blda do Sr. Dhan Unwala quaescreveu de Nice, ao Dr. SallesFilho.

O correspondente, cuja famíliareside em Bombay, informa que,não somente ouve regularmenteem França o Programa Brasi-leiro, como que seu pai lhe cs»crevera daquela cidade da índiaInglesa, dizendo que o Progra-ma Brasileiro era ali ouvido emesplendidas condições e desper-tando muito interesse. O Sr.Dhan Unwala conclue a suacarta com a declaração de quea audição do Programa Brasllel-ro lhe acentuara o interesse quao Brasil já lhe havia despertadoatravés de algumas leituras e quosc achava agora resolvido a la-zer, dentro em breve, uma via-gem ao nosso pais.

Este caso pareceu-nos bastan-te curioso, para quo não deixas-semos de relata-lo aos nossosleitores.

PREFEITURAO Interventor Federal deverá

assinar hoje, o decreto dando adenominação rle "Cidade de LI-ma", a um «ios logradouros pu-blicos dn cidade.

— O Dr. Paulo Maranhão, emcarta dirieirla ao Sr. InterventorFpd-eral por lnt«?rme<l»o do presl-dente do Conselho Diretor doMontepio rios Emprcçaclos Muni-clpai.-.. solicitou rtemUsfio do car-ço do conselheiro.

QUEM MADRUGA. OEÜS AJU-DA — Aos dois anos e -tele aeidade, deve começar a criança afreqüentar o gabinete dr dentt?-ta para qn- e:te mantenha emboas conãlçõe' a dentlçãc tem*porar.a ele qu-» iepende a per*manente. — IPÊS.

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g JORNAL DO BRASIL — SEXTA-FEIRA, 18 DE JANEIRO DE 1935

A SITUAÇÃO POLÍTICAA VERDADEIRA EXPRESSÃO DA VISITA DA MARINHA A S.PAULO —0 TRIBUNAL REGIO-NAL DE S. PAULO PROCLAMOU OS CANDIDATOS ELEITOS NO PLEITO DE 14 DE OUTUBROJ)EPOIS dos conversações

dos interventores nosgrandes Estados, a políticaentrou num período dc esta-gnação.

Nenhuma novidade devulto despertou o interessepúblico, com exceção docaso das fraudes no pleito

. do Distrito quo continua nocartaz.

Ontem, porém, apareceua noticia oficial da visita daesquadre brasileira ao Es-tado de S. Paulo.

Este acontecimento, nãoestando compreendido entreos fatos políticos de bitolaestreita, enquadra-se, contu-do, nessa categoria, se con-siderarmos a verdadeira po-litica. isto é, aquela que visaos altos e nobres interessesnacionais.

Na verdade a visita doAlmirante Protogenes Gui-marães e outros almirantesá Paulicéa, em carate- ofi-ciai tem uma »:ctraordina-ria expressão. Esta como quevirá selar indissoluvelmentea fraternal estima da gentebandeirante aos demaisbrasileiros, por isso que anossa Marinha de Guerra éuma instituição eminente-mente nacional.

A ida da esquadra a San-tos vale pelo abraço irmãodos nossos bravos homensdo mar aos homens valoro-~os de terra que, desde ostempos da colonização, tãoalto e brilhantemente en-cornaram o espirito da raçabrasileiru.

Os que garantiram a in-dependência da Pátria nosmar-s são bem dignos daestima e da admiração da-queles que, em terra, o en-grandeceram e enriquece-ram mercê das gloriosasbandeiras.

E a coragem dos que en-frentáram e enfrentam osperigos do oceano equipara-se e eqüivale á destemidez' dos que abriram rotas econquistaram regiões, edifi-condo cidades o deienden-do i civilização.

Por tudo isto, a visitaanunciadi merece registroe louvores, valendo comoum ato «politico da maiordigniliecção. Recebendo _homenageando a Marinhade Guerrc. Nacional, S. Pau-do .ecebe e hcmonagsa opróprio Brasü.

2 fa. .Tido-o, de uma vespor toda-., risca da mamorlados mais ssiouvedos, qual-quer vesquicip de idéias e::-çlusivssias, integrando parasempre o poderoso Estadona irmandade federativa quefaz a nossa grandeza e or-gulho.

S. Paulo e o Brasil se es-treitarão num amplexo sin-caro, leal, etc no, atravésdos marinheiros do Brasil,que são seus lídimos iepre-senlanies.

REPRESSÃO DO TER-RORISMO

ESTA' SENDO ORGANIZADOWMA FRENTE ÚNICA DENTRO

DAS CLASSES TRABA-LHISTAS

Pelo Departamento Trabalhls-ta Republicano pertencente á,Federação Republicana do Bra-sll, está sendo organizado cmtodo o pais uma Frente Únicaconstituída por emnregadcs «empregadores de todas as classss.que sem prejuízo aos direitos d.->suas Justas reivindicações f.ocongregam afim da qua unidospossam impedir, que as labono-sas classes trabalhadoras sejaminvadidas pelos emissários ver-melhos. que por meio do terio-rlsmo vem perturbando a vidaeconômica e política do pais.Para o desenvolvimento dessapatriótica organização, reallzo-iontem aquela Federação maisuma reunião que foi presididaptfa Major Alfredo Corrêa Medi-na e secretariada pelo Dr. Ruft- ino Gomes Júnior e Gastão deOliveira. O presidente dessa as-sembléia. depois de e::oor os finsda reunião, passou a direção do*trabalhos ao operário Antenorda Silva Farl9. presidente doDepartamento Trabalhista, cons-tituida a mesa neles demais _!-retores: Luiz Antônio Bcntes cFrancisco Marques da Silva.

Foram lidos vários telegramasde adesões, bem como ofícios uajseguintes agremiações: UniãoBeneficente dos Chaufíeurs, Cen-tro dos Capitães da MarinhaMsrcante, Centro Bsnrttssrúedos Motoristas do Rio de Ja-neiro. Federação Industrial doRio de Janeiro e Centro dos Pro-

?irietarios de Cafés. Em seguida

oi aprovsdo q«a selam desde jainiciadas a realização de con Te-rencias dentro das sedes dasagremiações, que se acharem ¦*-lidarias com essa organização.Bem assim que seja lançado ummanifesto dirigido ás classestrabalhadoras terrestres e mari-timas concitando-as a colabora-rem com esse Departamento <;mtorno da grandeza da P.itria,dentro do lema "Ordem e Pro-eresso*

ASPECTOS DA CÂMARAA reunião dos "leadrs" —-

chamento da CâmaraDebates animados

O fe-

O Sr. Daniel de Carvalho Jus-tifleou sua atitude no incidenteda véspera, quando estava napresidência o Sr. ClementlnoLisboa.

O Sr. Abel Chermont estavainscrito para defender o inter-ventor Barata.

Entretanto, cedeu a vez ao Sr.Mario Ramos, o grande comu-nista ( o outro é o Padre Lean-dro).

O Sr. Ramos tratou da situa-ção cambial.

No gabinete do presidente An-tonio Carlos reuniram-se os"leaderr,". Parecia um casomulto grave. Mas náo.

O Sr. Antônio Carlos disse queconvidara a "leaders" a pedidodo Sr, Raul Fernandes, a quemdava a palavra.

O representante fluminensedeclarou que se ncliiindo -nestaCapital o Sr. Medeiros Nettoconsiderava terminada a suamissão. O Sr. Medeiros Nettoera o "leader".

Este tomou a palavra em se-guida.

Absolutamente. Quem foi quedisse que éle era o "leader"?Foi. Agora, depois de votada aConstituição considera-se desti-tuido da leaderança.

Foi o que afirmou ao partirpara a Baia. Aqui, pretendedemorar-se pouco.

Retornará ao seu Estado breve.Ainda, porém, que tivesse de

permanecer longo tempo nestaCapital, entendia que a leade-rança deveria continuar nasmãos hábeis do Sr. Raul Fer-nandes, que tem conduzido ostrabalhes da Câmara com muitobrilhantismo.

Volta a falar o Sr. Raul Fer-nandes para dizer agora que,em vista da afirmação do Sr.Medeiros Netto, de viajar, denovo, para a Baia, ficará naleaderança, mas na qualidadede auxiliar do Sr. Medeiros.

Este é o "leader". O Sr. Raulseu auxiliar.

Nesta altura, o Sr. CunhaVasconcellos, já cansado de vêrtanto rasgar de sedas, protestoucom energia e vijrç grossa.

Não admitia que o Sr RaulFernandes fosse auxiliar do"leader".

O Sr. Raul tinha que ser o"leader". Da primeira vez, foicontra r leaderança do Sr. Me-deiros Netto. E continua con-tràriò a essa leaderança.

nao ouvia a advertência «5o pre-sldente:

Tenha a bondade de res-tringlr as. suas consideraçõesporque a hora da sessão está afindar.

Á hora da sessão está qua-si a terminar.

O Sr.' Moraes AndraS; não ou-via.

Mais alguns avisos e final-mente, o presidente declara:

Está esgotada a hora. Voulevantar a sessão.

E foi saindo, deixando - Sr.Moraes Andrade de dedo em ris-te c barbas ao vento.

A maioria tem uma emendafixendo em 30 de Abril o ter-mino dos trabalhos -Í3. atualCâmara.

Esta emenda será a vencedo-ra e hão a do Sr. Sucupira. I

Não precisa ser ndivinho paraafirmar tal coisa.

O Sr. Danton Coelhocandidato a deputado

dc classeOs funcionários publicas de

S. Paulo acabam de levantar acandidatura do Sr. Danton Coe-Lho a deputado classista. O fatode ter partido do funcionalismodo grande Estado a Indicaçãodesse candidatura, basta paralhe dar uma grande significa-ção.

O Sr. Danton Coelho foi, du-rante meses, na Interventoriado General Waldomiro Lima.

O Sr. Gllbert Gabeirn leu «tm imanifesto da Aliança NacionalLibertadora.

Em virtude de urgência foiaprovado o credito de ti cs milcontos de réis psra jiistear e,viagem de instrução do Almiran-te Saldanha.

mPelo Sr. Acyr Medaiios foi

apresentado & Câmara o seguln-te projeto:"A Camaxa dos Deputados de-creta:

Art. Io —- Será efetuade <i pa-gamento dos 35o|o que foramdescontados aos funcionari'.s daUnião, no período de 1' de Ja-nelro de 1932 a Io de Outubrode 1926, da gratificação extra-ordinária, denominada "TabelaLyrá".

Art. 2a — O pagamento po-dera ser feito cm títulos da Dl-vida Publica resgataveis dentrode oito anos, por sorteio, que severificará trimestralmente, nafôrma que determinar o regula-mento que será baixado.

Art. 3o — Os títulos serão defi00$000 e de 1:000$000, constan-do do processo respectivo o nu-mero do titulo. As frações meno-res de 500$000, sendo pagas des-de logo, em moeda corrente.

Art. 4o — Ao portador é H«/rea transferencia do titulo, desdeque esta seja pedida ao Mlnlste-rio da Fazenda, que fará a ne-cessaria anotaçuo. O pedido de-verá ser selado com uma estam-

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pilha federal de 5$000 õ a firmaOs deputados quasi mataram j do portador reconhecida, no re

eu colega Lui*, Sucupira, queé um senhor baixinho c magri-nho.

O crime do Sr. Sucupira foinpresentar ao projeto que abreo credito para pagar o subsidiodos deputados uma emenda,determinando o íeciiamento daCâmara em Io de Fevereiro.

Os deputados querem fundo-nar até Abril eu começo deMaio.

Acabar com a Câmara em Iode Fevereiro, significa privaraquela gente do subsidio cor-respondente a três meses. Trêsmeses a <:500SO00, dão o totalde 13:500$000. Está ai a brlnrn-deira do Sr. Sucupira. Arrancartreze contos de cada um c'osseus duzentos e cincoenta cole-gas.

Então, quando o deputadocearense falou em defesa do seuprojeto, a Câmara toda gritou,indignada. Era uma algazarrainfernal. O presidente não con-seguia acalmar os ânimos, ape-sar dos toques do campainha.Aquela gente so mostrava porconta do Bonifácio, que c o ir-mão do presidente.

Muitos falaram sobre a dei-graçada emenda do deputadoSucupira.

O Sr. Acurcio Torres declarouque o parecer da comissão cx-ecutiva era daqueles que nãomereciam a consideração daCâmara.

— Não apoiado — diz o Sr.Raul Fernandes, quo vem á tri-buna em seguida.

O h-aâer da maioria declara

querimento, bem como r.u decla-ração do transferencia do direi-to, documento este que deveráser testemunhado por cluas pes-soas idôneas e selado >om 10$000dc estampilha federal.

Paras, único — Se a transfe-rencia fôr feita para íjlhos ouesposa, os selos serão "ie 2$000,quer no requerimento, quer nadeclaração de transfer;r.cia.

Art. 5V — Revogam-se as dis-posições cm contrario'.

Delegados-aleitores noGabinete do Sr. Mi-

nistro do Tra-balho

No gabinete do Sr. Ministro doTrabalho estiveram, ontem, osdelegados-eleitores de diversosgrupos, e, ha pouco, chegados rioPará, Baia, Pernambuco e Ml-nas, estes empregadores da la-voura.

Recebidos pelo Ministro Aga-memnon de Magalhães, comquem palestraram demorada-mente, r/radeceram o comparj-cimento pessoal do titular dapasta do Trabalho ao seu des-embarque.

Notícias do Ministérioda Justiça

O Sr. Ministro da Justiça, re-ciheu os seguintes telegramas:

Do Sr. Antonio de Souza, ss-cretario geral, em Natal:"Cumpro dever informar V.

SR. DANTON COELHO

Chefe de Policia daquele Esta-do. Ali, pela prudência, a re-.tidão e a firmeza com que agiu,deixou o seu nome impresso norespeito e na admiração de todagente.

Oficial de gabinete do Sr.Oswaldo Aranha, teve o Sr.Danton Coelho ocasião de, na-quêle importante departamentodo Estado, prestar relevantesserviços ao pais e, especialmen-te, ao governo do Sr. GetulioVargas. Pela sua cultura e oseu talento, foi êle sempre umdos mais ilustres auxlllares doex-ministro da Fazenda.

Exerce atualmente o Sr, Dan-ton Coelho o cargo de'agentefiscal do imposto do consumono Distrito Federal, sendo, semfavor, um dos nomes de maiorprestigio e projeção de suaclasse.

A indicação do seu nome adeputado classista correaponde.portanto, a um Justo e merecidogalardão conferido ás suas ai-tas e reais qualidades de cara-ter e espirito.

NA £Af AHOMENAGEM AO TNTERVBN-

TOR JURACI MAGALHÃESS. SALVADOR, 17 — (H.) —

O Centro Operário da Baia pres-tara hoje. homenagem ao Inter-ventor Juracl Magalhães a quemfará entrega do diploma ds .«óciobenemérito.

O SR. OTÁVIO MANGABEIRAESTA' ELEITO

S. SALVADOR. 17 — (H.) —Coníorm». os últimos resulte dosda apure ç&o. está eleito o br.O.avio Mangabetra.

•O Ministro Marcues dos Reisfoi eleito em 1.° e 2.° turnos.

AS ELEIÇÕES SUPLE-MENTARES CEA-

RENSESAS DE CASCAVEL SEF..AO GA-

RANTIDAS PEL\ FORO»FEDERAL

FORTALEZA, 17 (H.) — O

do a reunião da Comissão aoCódigo de Processo Penal.

Informado disso, S. Ex. des-cou ao andar em que se encon-trava aquele titular e fez finca-pé á porta da Biblioteca, ondese realizava aquela sessão.

O Ministro não podia deixara reunião. Depois de alguns ml-nutos de espera, o Sr. MoreiraLima não se conteve. Entroupela sala. o que levou o Sr. Ráoa levantar-se e Ir ao seu en-contro.

Os dois ficaram, a um canto,a conversar algum tempo.— Que homem sombrio éaquele V — Indagou um dosmembros da Comissão.

Que motivo terá feito o Sr.Moreira Lima Irromper pela Bi-blotéca, com um ar tão carrega-do, a ponto de dar na vista ?

Política paraibanaO Deputado paraibano Pereira

Lyra nos fez as seguintes decla-rações com pedido de dlirulgação:"Alguns jornais noticiam everberam atentados á imprensaque se dizem ocorridos em Esta-des do Norte, inclusive a Paraíba.

No tocante ao meu Estado,preclsa-se a existência de um te-Isgrama dirigido ao Presidenteda A. B. I. pelo Dr. RenatoDantas, transmitido da cidadeparaibana de Campina Grande.

O sinatario desse despachoencontra-se, realmente, no Esta-do da Paraíba, de passagem,mas ali nSo exerce qualquer ati-vidadt política ou jornalística.

Fui a A. B. I. lêr o telegra-ma e posso assegurar que o Dr.Renato Dantas não atribuiuqualquer violência ás autoridadesdo meu Estado.

Por isso, afirmo, perentoria-mente, que uma unlca relaçãoexiste entre O aludido telegramae a Paraíba: — é que o despachofoi transmitido de uma estaçãoparaibana.

Não procedem, pois, os co-mentarios quanto a sírceamemona liberdade da impretláia pa-raibana".

A CORTE DE APELA-ÇAO E O TRIBUNAL

ELEITORAL DOMARANHÃO

RESOLVIDA A ESCOLHA DOSRESPECTIVOS PRESIDENTES

S. LUIZ. 17 (H.l — Noticia-se que será resolvida em sessãode hoje o "impasse" surgido emtorno da eleição para a presl-dencia da Corte de Apelaçãovisto terem chegado a um acúr-do as correntes políticas que as-sentaram a escolha do Desem-bargador Araujo Costa.

Para vice-presidente, segundoas mesmas informações, foi In-dlcado o Sr. Corrêa Lima. ca-bendo a este ultimo presidir oTribunal Eleitoral.

O QUE FEZ A COMIS-SAO DE LEGISLA-

ÇAO SOCIALA CRIAÇÃO DA CAIXA

DOS CORRETORES DA BOL-SA DE FUNDOS PÚBLICOS

Sob a presidência do deputadoDeodato Maia, presentes os Srs.Moraes Andrade, Mario Domln-gues, João Beraldo, Euvaldo Pos-so'o. Vasco de Toledo e OdonBezerra, reuniu-se esta Comis-tifujj ás 15 horas, na sala res-pectiva.

Foi lida e aprovada, sem ob-se-vnçôes, a ata da reunião an-ipjior.

O Sr. João Beraldo. relator do

Prestes a terminar o in-querito sobre as fraudes

O dia de ontem no Tribunal Regio-nal — Os trabalhos das comissões

TribimâuRegioná Eleitoral re- I __*_$&_______ _____ __de garantir a eleição suplemen- | ,.om

*a comissão, sobre a elabo-tar a realizar-se em Ciscavel,' no próximo domingo.

O mesmo Tribunal substituiu o* Juiz João Fontenelle pelo Sr.

Manuel Santanna que irá pre-sidlr o pleito.O DELEGADO DE POLICIA

QUE DESRESPEITOU UMAORDEM DE "IIABEAS-COR-PUS" CONCEDIDO PELOTRIBUNAL CONTINUAEXERCENDO O CARGOFORTALEZA 17 (H.) — A

imprensa desta Capital noticiaque o delegado de po'icia deCascavel, que desrespeitara o"habeas-corpus" concedido peloTribunal Estadual, prendendo odeputado eleito Lauro Chaves,continua exercendo o cargo ten-do mesmo «rindo a esta Cupi-tal buscar um contingente poli-ciai.

O interventor no Cearáem palestra com o

Sr. Vicente RáoO Interverlor no Cteará este-

ve. ontem, á tarde, no Monroe,Ex. sobre assunto i ?iegra-na ¦ com o titular da Justiça

Caico. Nada constando Dsparque so pedia a jvilavra "or mo- i tamento Segurança s_obre coaçãotivo da frase final do

"discurse

do Sr. Acurcio.Defende o parecer da comis-

são executiva. Considera a me-dida proposta pelo Sr. Sucupira -apenas conhece uma contra pes.Impolltlca c indelicada, além deinoportuna. Em todo o caso con-corda cm que a Comissão deConstituição e Justiça f-e pro-nunclc a respeito para firmaruma orientação.

O Sr. Sampaio Corrêa falacontra a emenda c o 3r. MoraesAndrade diz que "nós'' o- júris-peritos, é que temos .4 lama desoflçmar.

O ar. Sampaio ergue-se emdefesa de sua matemática.

O Sr. Negrelros Falcão grita:— Misericórdia! Querem levara Cr mara em funcionamento ateAbril. Isto é uma vergonha!

O Sr. Bias Fortes, dando mos-trás de Indignação afirma que oSr. Sucupira o que vira. coma emenda, é um pronunciamen-to da Câmara, no sentido de es-tender as sessões o mais longepossível, ficando êle com r. famade ser o unlco morallsado e mu-rallsador.

O Sr. Sucupira achi/» lmen-sa graça ante o barulho queconseguia provocar.

Depois, falou o Sr. Moraes An-drade. O "barbado" 'cou tão

ou falta garantias Dr. RenatoDantas pedi juiz de direito in-formações minuciosas que serãotransmitidas V. Ex. logo roce-ber. Quanto violências policiasoa povo nãc membro partidoadverso governo Já tendo sidoordenado demissão delegado epunição soldado autor. Constan-do por carta de pessoa estranhapartidos que realmente foramvarejadas algumas casas compretexto apreensão armas man-ciei expedir ordem formal im-pedir ess» abuso. Copia dessaordem será enviada a V. Ex.próximo correio aéreo. Saúda-çõís atenciosas. — Antonio deSouza. Secretario Geral".

— Do Sr. Manuel Ribas, Oo-vemador do Paraná:"Tenho elevada lionra comu-nicar V. Ex. que perente As-sembléia Constituinte assumicargo governador. Com satisfa-cão ficarei ao dispor de V. Ex.em tudo que diga serviço pu-blico e em meu nome em par-ticular cordiais saudações, (a.)— Manuel Ribas, Governadordo Paraná".

O Interventor mineirono Ministério do

TrabalhoEm conferência com o Sr.

Agr.memnon de Magalhães este-ve. ontem, no Ministério do Trabalho. o Sr. Benedicto Vallada

entusiasmado com o assunto, que res. Interventor em Minas Gerais.

Quando o Coronel' MoreiraLima chegou ao Ministério, oSr. Vicente Ráo estava presidin-

raçiio do parecer respectivo, fl-cancio resolvido quo fossem re-metidos aos membros da Comis-são. para estudo minucioso, osavulsos do aludido projeto, afimde ser discutido na próxima re-união ordinária.

Em virtude de verificação devotação, no plenário, foi suspen-sa a reunião, por alguns mo-mentos.

Reiniciada esta, o Sr. Presl-dente deu a palavra ao Sr.Ev/ald Possolo, que leu seu votoao projeto do deputado Verguei-ro César, sobre a criação da cal-xa de garantias e cie previden-cia dos corretores da Bolsa deFundos Públicos dõ Rio de Ja-nelro. do qual pedira vista, ter-minando "por sugerir a inclusãodos funcionários da Bolsa deFundos entre os beneficiados pe-Ia Caixa de Pecúlios dos Corre-t o r e s, estabelecendo - se - lh s,igualmente, um pecúlio n-.zoavel,destinado ás suas famílias euma pensfto para os casos de In-validez".

Os demais membros da Co-missão, que não se pronuncia-ram por escrito, assinaram o prl-mitivo parecer favorável, dodeputado Roberto Simonscn.aceitando, também, as tugastõescontidas nos votos escritos dos

A VISITA DO SR. LIMA CAVAI,CANTE A S. PAULO

O INTERVENTOR PERNAM-BUCANO FOI A PIRACICABA

E IRA' A CAMPINASS. PAULO, 17 (H.) — O In-

terventnr Lima Cavalcanti reall-zou em companhia do Secretariada Agricultura, Sr. AdalbertoBueno Netto, visitas ao InstitutoBiológico e so Horto Florestal.

Hoje de manhã ás 7 horas emeia o Interventor de Psrnam-buco tomará o trem da carreiracom destino a Piracicaba afimdc visitar ali a Escola AgrícolaLuis de Queiroz, a estacfto expe-rimental da Secretaria da Agrl-cultura e outros departamentosagrícolas.

Na volta o Sr. Uma Cavai-canti passará por Campina.-,.

AS IMPRESSÕES SOBRE OINTERIOR PAULISTA

S. PAULO. 17 (H.) — Em en-

trevista concedida a um vesper-tino c Sr. Uma Cavalcanti de-clarou que reina absoluta calmaem Pernambuco que veiu a SâoPaulo afim de observar os modemos métodos de trabalho,"verdadeiras criações de novasfontes de riqueza".

O Interventor Pederal em«Pernambuco que seguiu hojepela manhã para Campinasonde permanecerá algum tempo,terminou a sua entrevista comas seguintes palavras:

"Esta cidade cresce dia a dia,oferecendo sempre algo de novopara se apreciar. Tenho a eer-teza de que na minha excursãopelo interior multas coisas inte-ressantes poderei observar e.adianto, espero escrever as ml-nhas impressões a respeito".

As fraudes verificadas nosmapas de apuração do pleito ca-rloca continuam a preocupar aopinião publica que permanecena cspectatlva, aguardando, an-slosa, sejam revelados os no-mes. dos audaciosos individuosque, para praticá-las, não vaci-laram, embora soubessem queiam lançar o oproblo contra amagistratura carioca, honrada edigna cumpridora da lei, indi-ferente a qualquer cõr política.

Passam-se os dias, c ogera queo inquérito Instaurado para apu-rar tão vergonhosos aconteci-mentos atinge a sua fase final,aumenta a ansiedade pelo co-nheclmento dos responsáveis pe-los deploráveis fatos.

Ainda ontem, novos depoimen-los foram tomados; feitas variasacareações; reinquerldas dlver-sas testemunhas. O juiz Susse-klnd dc Mendonça, que presideo inquérito, é incansável: as mo-nores referencias, as mais levesalusões são anotadas por S. Ex.E, como conseqüência, novos de-poimentos são tomados.

O ilustre magistrado, comoque sentindo a necessidade im-periosa de demonstrar toda averdade em prol mesmo da di-gnidade da Justiça Eleitoral, nãoesmoreceu. Só esse fato é umaprova da independência e ho-nestidade da magistratura ca-rioca, o que, aliás, em verdade,Jamais ninguém pôs em duvida.

A conseqüência lógica desseprocedimento correto será a re-velaçào completa de toda a tra-ma criminosa que veiu empa-nar o brilho de um pleito be-lissimo.

O MOVIMENTO DE ONTEM,NO TRIBUNAL REGIONAL

Era esperado, ontem, o en-cerramento do rumoroso ir.m.ue-rito que ha vários dias vem seprocedendo no Tribunal Regio

DEPOIMENTOS E ACAREA-COES

Prosseguindo no Inquérito, acomissão presidida polo JuizSussekind de Mendonça proce-:deu ontem a sucessivas acarea-ções de Humberto Lage e Fran-cisco Marcolino de Moura comelementos de destaque na poli-lica desta Capital.

Foram tomados os depoimen-tos des Srs. Theodomiro Vital,J. Fontoura, Mario Bellcza, G.Marcolino, Clapp Filho, CésarLeite e Ruy Almeida. Algunsdestes já haviam prestado decla-rações, tendo sido reiuquíridosontem.

Foram ainda acareados os Srs.Clapp Filho, Humberto Lage, osargento Marcolino de Moura eo repórter Daniel Fontoura.O JUIZ SUSSEKIND CONTI-

NUARA' PRESIDINDO OINQUÉRITO

O Desembargador Arthur Soa-res, presidente do Tribunal Rc-gional, solicitou á Corte de Ape-lação fosse o Juiz Frederico Sus-sekind de Mendonça dispensa-do dos seus trabalhos na 6a VaraCivel, enquanto perdurar o in-querito que o mesmo vem presi-dlndo, para apuração das ver-gonhosas fraudes.

E' que se entregando a essemister desde a manhã até altashoras da noite, o Juiz Susse-kind de Mendonça estava natu-ralmente impossibilitado de com-parecer á sua Vara.

A Corte de Apelação respon-deu satisfatoriamente ao pedi-do do Desembargador ArthurScares. tendo designado parasubstituir o Juiz Sussekind na6a Vara Civel o Juiz NelsonHungria.

A COMISSÃO DE REVISÃOA comissão presidida pelo Juiz

Frutuoso de Aragão e incumbi-da da revisão dos mapas da 121nal para apurar as vergonhosas j turma apuradora, prosseguiu onfraudes

Em conseqüência disso, desdecedo as salas e corredores da-quele Tribunal estiveram gran-demente movimentados. Gru-pos de políticos e eleitores espe-ravam, a cada momento, poderconhecer os nomes dos implica-dos.

Ainda ontem, no entanto, nãoforam esses nomes dados a co-nhecer. Alguns depoimentosprestados, segundo soubemos fi-zeram referencias a políticosem eridencia, o que motivou aque o Juiz Sussekind de Men-donça, inflexível na Unha deação traçada, determinasse se-Jam esses cavalheiros convida-dos a prestar esclarecimentos.

De qualquer modo, ainda hojeou talvez amanhã, esteja encer-rada a parte administrativa doinquérito, cm que Já depuseram,como acentuámos ontem, m.iisde 38 pessoas.

tem nos seus trabalhos, tendoaferido.os resultados de maistrês secções.

Em todas essas secções foramencontradas majorações na vo-tação do Sr. Clapp Filho, can-dida to da Frente Única.

Com os trabalhos de ontem,perfaz 10 o numero de secçõesaferidas. Ficam faltando 3, oque ainda hoje devei . sar feito.

O RELATÓRIO FINAL DOPLEITO

A comissão encarregada dorelatório final do pleito carioca,presidida pelo DesembargadorVicente Piragibe, examinou on-tem os mapas de mais três tur-mas apuradoras.

Atinge a 23 o numero de ma-pas examinados por essa comis-sâo, restando apenas 4 para quea mesma possa npresentar o re-latorio final do pleito carioca.

oferecido ao «t-aoortrtarto a*. Iw.-.onda Sr. Alves Santc-, pela suaiviuaçào nesse cargo.

Entre as ultimas audeaOae tk->guram as dc políticos de prestigiaido P. C. lx:m como as do Oenuwdc Exportadores de C_fé c da»Bolsa dc fundos Publico* d»Santos.

O TRIBUNAL REGIONALSOLVEU NAO TOMAR OONHB-CIMENTO DE ÜM RECURSO PE»

DINDO A ANULAÇÃO DOPLEITO

S. PAULO, 17 (H.) — Na a**-sao de hoje do Tribunal Regio-nal -lultoral, o Juiz Alcides Por-rarl relatou um recurso apre-sentado pelo Partido RepublicanoPaulista, pedindo a anuUçjo dopleito de 14 de Outubro.

Argumentando sobre o recurso,o Procurador Theodomiro Dias dc-clarou que o mesmo nfto tinhacaulmento visto corno o TribunalRegional não tem coinoctcnciapara decidir da anulação!

O parecer do procurador lem-bra que tal recurso só poderiaser Julgado pelo Superior Tribu-nal Eleitoral.

Finalmente, concluiu o Pro-curador declarando que ae fosa*,licito ao Tribunal Regional Elel-'toral apreciar o merecimento doirecurso apresentado seria para in-defcrl-lo. tendo-se em vlsta a .tn-procedência da matéria alsgada.

Terminada a leitura do parecer,o Tribunal Regional resolveu nãotomar conhecimento do p ilido.EM MATO GROSSO

O RESULTADO DAS ELEIÇÕESDE BELA VISTA

CUIABÁ'. 17 (H.) — o resul-tado da apuiM ,ão da» olelçoe» .dc Bela Vista e o se-renovadas

gui£te:Partido Liberal: — Para depu-tados federais: 88 votos; paradeputados estaduais: 87 votos.Partido Evoluclomsta: — paradeputados federais, 32 ;otc«: paradeputados estaduais, 86 votos.

NO MARANHÃOREPOR.MA

MENTODO APARELHA-POLICIAL

deputados Oliveira Passos eEwald Possolo, e, em consequen-cia, o projeto voltará á Comis-sSo de Finanças.

O deputado Vasco Toledo, coma palavra, leu o seu parecer fa-voravel ao projeto 139, de 1934.que ampara os funclon-ulos vi-timas de acidentes, deliberandoa Comissão mandar imprimi-lopara seu estudo.

O Sr. Presidente convocou aComissão para uma reunião ex-traordinana amanhã, as 14 ho-ros, afim de serem discutidos ospareceres sobre os projetos 21 e10, de 1934, que regulam a dis-pensa de operários e emprega-dos, sem causa Justificada c so-bre o projeto n. 2, do mesmoano, que isenta os sindicatos deexigências regulamentais e dáoutras providencias.

Nada mais havendo *, tratarfoi levantada a reunião.

O MAJOR MAGA-LHÃES BARATA CON-

TINUARA' NA IN-TERVENTORIA ?

Registramos ha dias, coma devida reserva, o consta deque o Major Barata seriaafastado da interventoria pa-raense. Dizia-se que a stv»viagem ao Pará se prendia áneccjsidade de pôr em ordemos seus papeis e ao desejo decercar de atenções o seu afãs-tamento do cargo.

Ontem, porém, o deputadoMario Chermont. conversan-da na Câmara com os r_pa-ses da imprensa, na sala docafé, fez declarações a res-peito da propalada demissãodo Major Barata. Acentuou,dc modo formal, que tal no-ticia não tinha fundamento,uma vez que o interventorcontinua merecendo a con-fiança do Chefe da Nação,como ficou provado com asua volta.

Negou, também a viagemao estrangeiro e a comissãoque se dizia seria confiada aoInterventor no Fará.

EM S. PAULOO TRIBUNAL REGIONAL PRO-

CLAMOU OS DEPUTADOSELEITOS

8. PAULO. 17 (A. B.1 — OTribunal Regional Eleitoral, reu-nlu-ae hoje & tarde, afim dc ta-zer a prcclamaç&o dos deputadoseleitos por S. Paulo à CâmaraFederal e a Assembléia Constl-tulnte Estadual.

A sessão solene lnlclou-sc oompreaenç* dae autoridades • eaor-

me assistência, alem de várioscandidatos.

Aberta a sessão, o ministro Syl-vio Portugal fez a comunicaçãodo parecer emitido pelos Juizesdo Tribunal referente a apuraçãogeral dc Outubro do ano passado,indicando a soma total dos votos..punidos em toda a regitüo, osquocientes eleitorais e partidários,a ordom da votação do ambos osturnos, os nemes dos eleitos e su-plentes. quer para a eleição dosmembros dn Câmara de Deputadosfederais, quor para as dos mem-bro» da Assembléia Constituintede S. Paulo.

Aprovado unanimemente o pa,recer acima, foi feita a proclama-ção dos deputados que coivec-gulrarn eleger-se. em face cios re-Miltados da apuração do pleito deOutubro.

E' a seguinte a chapa dos e\e<-tos:

Para a constituinte estadual:Partido Constitucionalista: Dan-

te Delmante. Joaquim CelldonioGomes, Benedicto Monten^gro.Crfso Torquato Junqueira, Arls-tldes B. Machado: em segundoturno: ftomao Gomes, Mario Ptn-to Serra, El ins de Almeida. Anto-nlo Carlos Pacheco Silva, Eugêniode Toledo Artfgas, Candldc Mot-ta Pilho Casslo da N. Vldlgal,Waldomiro Silveira. Carlos de S.Nasereth. Laerclo Teixeira de As-sunçâo, Ernesto de Moraes Leme,Bento de Abreu Sampaio Vldal.Tlilago Mazagáo, Maria TherezaNogueira de Azevedo, AlarlcoCayubl, Oscar Cintra Sordluho,Moacyr Manfredo, Antônio OaCosta, José Augusto de Souza eSilva, Francisco Vieira, Cury Oo-mes de Amorlm. Paulo Alves Mon-tetro, Henrique de Servrc, ClovlsRibeiro, Valentl-i Gentil, Carlosde Moraes Barr^o. Sylvio de An-drade Coutlnho. Francisco Mes-quita, Arlstldes de Macedo Filho,Alvlo Camargo Netto . JoaquimAmaral, Bello Leonel Bcnevldcs d;Rezende.

Pelo Partido Republicano Pau-lista:'

Ismael Torres Chrlstiano, Ma-rlano de Oliveira Wendel. AlbertoAmericano. Alfredo Elias Júnior,Sebastião M. Medeiros, José Au-gusto Cezar Salgado, Cells Gul-zard Filho. Francisco Gayotto.Edgard Thompson, Lula Pereiradc Campos Vergueiro, padre JoãoBaptista de Carvalho, Percival dcOliveira, Alaydc Pinheiro Borba.José Rodrigues Alves Sobrinho,Decio Pereira de Qulcroz Telles,José Soares Hungria Júnior, JonoGomes Martins Filho, AdliercarPereira Barros, Tliyrao de Mar-tlns Souza, podre Luiz Fernandesde Abreu. Narciso Leopoldo e Sll-ra, José Bastos Cruz.

BANQUETE AO SRSANTOS

ALVES

S. PAULO, 17 (H.l — Contl-nua obtendo numerosas ade=õ;sa Idéia de um banquete que será

S. LUIZ, 17 — (H.) _ O prl-meiro deleg-do Fernando Rlbelr»expôs em entrevista á lmprens»as reformas do àpárelhamentopolicial a*uãlm«_té em estudo.

Adiantou que será criada a De-legada de Ordem Social c tirecomissário espcclaliJwdo nos ser-V.70S de defraudações e n^ i-e-.-e;são aos boatelros. Além disse sí.ria completamente remoúcicdo «serviço médico legal e Inver»um departamento especial in-cumbido da Identificação do me-rotrlcio.

O MAJOR BARATA DEVOLTA AO PARA'SUAS DECLARAÇÕES A«

IMPRENSA BAIANAS. SALVADOR, 17 (H.) — O

Major Magalhães Barata, dapassagem por esta capital s ca-minho de Belém declarou «oajornalistas que tivera com o se-nhor Getulio Vargas a conteren-cia mais cordial possível.

Tratara com o Chefe da Na»çao de assuntos administrativosrio Pará. Durante a conversaçãosó aludira acidentalmente & átl-tude da oposição paraense emface do interventor federal. Nes»sa altura o Major Barata frisou:'"O sonho dourado de measinimigos é a minha substituição.Entretanto regresso para reass»mir o cargo de interventor ape»sar da "torcida* de meus adver»sarios".

Referindo-se á situação atualdo pais observou que dentro dopoucos meses, procedida a re»constitucionalisação dos Estado*entrará o Brasil num regime dflplena normalidade.

O GOVERNO CONSl*-TUCIONAL DE

ALAGOASO SR. OSMAN LOUREIRO

MANTÊM A SUACANDIDATURA

MACEIÓ". 17 (H.i — O a»»nhor Osman Loureiro fea unwdeclaração publica mantenO msua candidatura a governadordo Estado, no próximo regim»

I constitucional.I Em face dessas declarações re-1 febeu tslcgramaõ de solldarieda»I dc don seguintes deputados esta-1 duais, em numero de 21, dos 30

..¦leitos pnra a Assembléia Cons»I tltninto ..Ie AlarrAas: Oscar Mau»1 ricio. Afronto Tagcs. Francisco

Cândido. Rocha Cavalcanti. Ar»thur Accioly. Jn-è P.mlino, Quiiítclla Cavalcanti. Lily Lages,I.ima Junior. Francisco Cavai-canti. Antonio Cansanção. Ca:;-tro Azevedo. Serzcdello Cor-ís,AlL:iio Magalhães João FelinoTenorio. Ignucio Gracinrlo, Ma-rio Gomes, .Toíiquim Leão Ltti.5Moreit-.«. Freitas Meiro c ArthurFreitas.

AS ELEIÇÕES KUÍM.B-MENTARES

BAIANASO QUE REVELAM AS APURA-

COES JA' RE \LIZADASS. SALVADOR. 17 (H.l —

Prosseguiram as aptirtiçòe* daseleições suplenicnt?re. termo ha-vido predomínio dns chapasavulsas.

O Sr. Pedro Calmon passou aser o candidato da oposição maisvotado em segundo turno para aCamnra Federal.

O Deputado Aloysio Filho nftoconseguiu ser reeleito.

O SR. OCTAVIO MANGABKt-RA FOI DER^OLOCADO ECORRE PERIGO DE NAO

SER ELEITO

S. SALVADOR. 17 (A. B.) —Prosseguem as apurações daseleições suplementares. Os ulti-mos resultados descolocai-.ni oSr. Octavio Mangabeira. O co-nhecido "leader" oposiclon^tabaiano está em perigo de -vioser eleito, sendo diriclt que atln-ia o quociente eleitoral. De :oJomodo. seus companheiros de cha-Da. Srs. Cario? Leitão. LemosBrilo c Raphael Menezes acham-se em colocação malj vanta'o-sa, cm 2o turno.

¦¦.;

es JORNAL DO BRASIL — SEXTA -FEIRA, 18 DE JANEIRO DE 1935A A, de Proprietários de Padarias e as

convenções do trabalhoComo transcorreu á ultima assembléia extraordina

ria — O que ficou resolvido quanto áfixação de salários . ¦>

• Convocada extraordínnrirmirn-te reuniu-se cm assembléiageral a Associação dc Proprlet. -rios de Padarias, afim de" pres-seguir no estudo acerca cia con-yençAo coletiva de trabalho cn-tre empregados e cmprcsi-.dorcs.

abrindo os trabalhos, depois desaudar o representante do Mini.--terio do Trabalho, expris o esta-do da questão desfio seu Inicioe ns demarches da comissão quetem a sou cargo n .rociar a con-vençüo. Lembra o presidente a I

clarins. E o Sr. Souza terminapor apresantar umi nova tabe-la do salários para ser discuti-da. O Sr. José Augusto Este-vos, alegando melhor defenderos interesses dos pequenos par.i-ficado, cs, aprcsenU uma outra,

lj_EBwl. ._.._ .... ...V, _jg_ .__._2___i_ v. %t_. ^S_ -Wr ^Bkkm Jfk .

UM ORANDE PROBLEMABRASILEIRO:

O ENSINO PROFISSIONAL

Como é sabido, a comissão deempregados, entre os variesitens do projeto que apresentou

Sleiteava üma determinada ta-

ela de salários. A comissão daA. P. P., por sua vez, npre-sentou tabela diferente que ha-via merecido a aprovação unani-me, das assembléias auterio-res.

Em face de tal discrepância,•lids pequena, o Ministério doTrabalho, procurando conciliaros interesses das duas classes,organizou nova tabela inte mie-diária que foi aceita pelos em-pregados. Esta terceira tabelaíoi submetida á apreciação doA. P .P., constituindo o pontoprincipal da assembléia de ante-ontem, que íoi mesmo convoca-da a pedido do representantedo Ministério do Trabalho, Dr.Jayme Portocarrero.

A's 15 horas e 30 minutos foiaberta a assembléia, com a pre-sença de grande numero de as-sociados. Sob a presidência do Sr.Luiz Moreira Barbosa ladeadopelo Dr. Portocarrero,' transcor-reram os trabalhos com grandevibração, havendo caloroson edemorados debates sobre essaimportante questão dos saláriose problemas correlates.

O Sr. Luiz Moreira Barbosa,

ASPECTO nA ASSE IUIU..IAvitoria do ponto de vista patro-nal no caso ao trabalho diurno, comprovada que loi a suaimpratleabilidade por uma ex-pertencia concludente e lã a se-guir a critica feita pela refe-rida comissão ao projeto dos em-pregados.

Esclarece ainda, secundado pe-lo Dr. Portocarrero que as con-venções coletivas têm valor to-bre toda a industria, desde queas entidades que as assinam re-presentem pelo menos 3/4 daclasse.

Iniciada a discussão üa partediretamente referente aos sala-rios, vários oradores se mani-festam, uns contra, outros a fa-vor da manutenção da tabelai& aprovada na assembléia an-terior. Os debates tomam-seacalorados. Alguns associadosmanifestam-se contra a conven-ção, mas a maioria é a favor damesma, salientando a necessida-de de haver um instrumento queregularize as horas de trabalhoe fixe direitos e devores das par-tes. Isto salienta o Sr. Ma-noel Costa Souza, é mes-mo necessário para evitarconcorrência desleal e as cons-tantes complicações e reclama-cões suscitadas pela falta de umalei que regule o trabalho nas pa-

em que divide os estabelecimen-tos em categorias para o cfeilodos salários.

Finalmente, como a sessão seprolongasse multo, o Sr. AlbinoEo.ires da Costa propCe fossemencerrados os trabalhos e entra-gues & comissão as tabelas orga-nizadas pelos Srs. Manoel Cos-ta Souza e José Augusto Este-ves, para um estudo acurado,sendo o resultado deste estudoapreciado em nova assembléia.Para este fim foram concluídosna comissão os autores das refe-ridas tabelas e mais o Sr. Ade-lino A. Moraes. A proposta doSr. Albino S. Costa iol apro-vada por grande maioria, encer-rando o presidente Moreira Bar-bosa. a assembléia com vibranteoração, onde expôs a situaçãode dificuldades que atravessa aclasse e incentivando a mesmaa manter-se coesa e solidnria pa-ra a melhor defesa de seus in-teresses c dignificaçfio propna.Falou ainda o representante doMinistério do Trabalho congra-tulando-se com a A. P. P., eelogiando a cooperação viliopaque a mesma orestav.i àqueleMinistério na solução dos pro-blemas de trabalho.

UMA POLÍTICA DEOBRAS PUBLICAS

Mais nm estudo c.zaba de sairdp prelo, editado pela Reparti-çao Internacional do Trabalho,tendo por objeto o problema daorganização sistemática dasobras publicas como um meiopara debelar a crise da falta detrabalho, esse implacável flage-lo que nâo tam poupado nenhumpaís do mundo, seja êle pobre ourico, grande ou pequeno, e quetambem tem desafiado a argúciados mais abalisados estadistas e' a competência dos mais atila-cios economistas.

O livro do instituto de Gene-bra. que tem por titulo: — Unepolltiquc des travaux publies,recorda que o referido problema«mpre mereceu a atenção daOrganização Internacional doTrabalho. Realmente, desde asua primeira sessão, efetuada emWashington em 1919, a Confe-rencla Internacional do Traba-lho adotou uma recomendação,cujo artigo 4o reza o seguinte:— A Conferência gerai reco-menda que cada membro daOrganização Internacional doTrabalho coorderne a execuçãodas obras empreendidas porconta da autoridade publica cas reserve tanto quanto posíi-vsl para os periodos dc falta detrabalho. (Chômage) .

Como assevera a introduçãooa obra cm apreço, a questãofo! ds novo suscitada 1 tisidente-menti na maioria dai sessõessubsequentes c a oitava, qui- srrealizou em Genebra em 1926.votou uma resolução cm qu? sedepara os trechos abaixo trans-entes:

¦ "... A Conferência Interna-elonal do Trabalho...

1) pede a Repartição Inter-nacional do Trabalho para in-tensificar particularmente osssus esforços cm vistn dc dc^.-i-volvjr a aplicação das medidasencaradas c as recomendações econvenções cc-urernentt_ ã faltad; trabalho, adota, a.*, ne-; fes-soes precedentes da Conferen-cia e atlnente.':

d» A ex-_uic.áo d"_ obras oü-bllcas obedecendo a um ritmocomppnsador da-, flutuações daindustria privada;5) pede em particular a Re-partição Internocioncl do Tra-balho... para encarreernr a co-missão míxta do estudo das di-fteuldade-i cie ordem orçamenta-ri» ou financeira que podemcontrariar a aoliccão. peles pe-d?res Dubliccs. dá recomenda-efio citada acima rasnsltante aoritmo das obras publicas..."

Efetivamente. .-. cenissão mix-ti das crises econômica., insti-tulda nessa época pela Organi-ração econômica e financeira daSociedades ú-s Nações e pelaRspartição Internacional doTrabalho, foi inteirada desseproblema e delineou um planode um estudo cujos resultadosforam divulgados pela Reparti-efto Internacional tío Trabalhoe.*n um volume que apareceu em1931. sob o titulo: — Lc chô-mane et les travaux publies.

Foi ainda um organismo daR. I. T.. a comissão da faltade trabalho do C-nselho de Ad-mlnistração que. cm Janeiro de1931. realçou o valor das c'_*a*publicas como meio de açãocontra a crise atual, chamando aatenção para "a possibilidadepara os governes de se entende-rem. por intermédio da Sr.cieda-ds das Nações, em vista d a exe-eução em comum de grandesobras publicas do ordem inter-nacional*'.

Depois dc prolongados tíeba-tes rio _'* da comissão de e*-tudo para a união p-.iropea e deseus diver.-os ort-ãos (comissãods falta d? trabalho, comissãodos problemas do rrediio. romis-580 de coordenação econômica)e no seio do Conselho e da As-Mmblcia da Sociedade das Na-çôes. essa iniciativa devia darem resultado a constituição detim» coa_3.sj« dc estudo das

questões de obras publicas è doaparelhamento nacional.

O escopo dessa comissão deestudo, instituída no quadro daOrganização das comunicações edo transito da Sociedade dasNações, era o de colher sem de-mora dados referentes aos pro-tetos de obras publicas existen-tes nos diversos paises e cujaexecução se achava impedidapelas dificuldades de financia-mento. Tratava-se de agirprontamente.

Composta exclusivamente ouessencialmente de engenheirose de técnicos e do representan-tes do Conselho de Administra-çao da Repartição Internacionaldo Trabalho, cs-.a comissão reu-niu-se quatro vezes, no decursodos anos cie 1931-33, e examinougrande numero de projetos so-bre o valor técnico e econômicodos quais lhe incumbia mani-festar-se, sem se pronunciar,porém, sobre os aspectos finan-ceiros das operações previstas,porque não eram do sua ai-cada.

Uma vintena de projetas, pro-cedentes da Áustria. Bulgária,Esthonia. Hungria, Lethonia. Po-lonia. Rumanla o Yugo-Slavia erelativos á construção de rodo-vias, de portos, rie estradas deferro, de estações hidro-elcíri-cas, etc. foram aprovadas pelam*jmi até asora e recomenda-dos A atenção do Conselho daSociedade das Nações, que devefazer examinar por um outroorganismo a possibilidade de fi-nanciame-to de tais projetos.Assim é que a questão foi le-vantada na Conferência mone-taria c econômica de Londres,sendo qne a sua importância jáhavia sido posta, em destaquepela Conferência Internacionaldo Trabalho de 1933, pela suaresolução endereçada àquela as-ssmbleia c qne perante eia foidefendida pelos reüresontantesdo Ccns-lho de Administraçãoda Renartic.ão Internacional doTrabalho. Sir Atui Chattertee cSrs. 0;rsted e Jouhaux.

Se. como ji so viu. a Or_«!ii-i-.ação Internacional do Trabalhocontribuiu cm toda a medida desuas forças para encorajar oinicio imediato da um conjuntode írrandes obras capazes dc re-mediarem a crise atual, não sedescuidou tão pouco dos aspe-etes permanentes do problema.A Conrcrencia Internacionaldo Trabalho relembrou, periodi-cimente, por melo de varias re-soluções; cs termes da recomen-riaçf.o vetada em 1919. sendo quea ultima data do 1933 e deu en-se.io ao estudo quo acaba de serpublicado.publica. — TANCREDO SOA-KES DE COUSA.

PARA APURARACUSAÇÕES

Atendendo á solicitação feitapelo Sr. Luiz Pinto de Maga-lhães Júnior, presidente da Jun-ta Administrativa da Caixa deAposentadorias e Pensões da Es-tradr. de Ferro Central do Bra-sil, cujo mandato terminou a 2do corrente, o Sr. Presidentedo Conselho Nacional do Tra-balho resolveu abrir u .: inquerl-to para apurar a procedência daacusação feita á referida JuntaAdministrativa pelo jjresidentedo Sindicato Unitivo Ferroviárioda Central do Brasil, cm publi-cação feita na "Gazeta de Noti-cias" de 31 de Outubro de 1934.Foram designados para com-pôr a Comissão pelo Sr. Presi-dente do Conselho Nacional doTrabalho os Ins-etoros de Pre-videncia Henrique Eboli e Sr.Francisco de Mattos Vieira, epelo Sr. Ministro do Trabalhoo Sr. Dr. Clodoveu de Olivei-ra. Atuario Chefe do Deoarta-mento Nacional do Trabalho.Picou deliberado pola Comissãoque o inquérito será feito noedificio da Caixa referida árua Visconde da Gávea n. 33.

O TICO-TICO — A quertclíssl-ma revista da infância brasileiraacaba de dar-nos mais urn dnseeus magníficos números, comtodes os requisitos necessários pa-ra agradar a todos os petlzes.As charges. aa ilustrações de fa-bulas, historietas c aventuras d*.garotos endiabrad .* c persana-gana fantásticas, parte das quaisa còret, estâo interessantíssimas, condena.

No empenho do dar aos nos-sos leitores os opiniões quo so-bre os vários problemas nacio-nais — traduzem fortes corren-tes de idéias, prociv.i_.08 naEscola Politécnica o professorDr. Barbosa de Oliveira, queacaba de regressar do Nordes-ta onde esteve, após o Primei-ro Congresso Brasileiro da En-sino Regional.

Trata-se de um profissional,conhecido por trabalhos publi-cados e que durante sete anosfoi diretor da Escola Normal deArtes e Ofícios Wenceslau Braz,estabelecimento onde lecionadesde 1918, ano em que íol cria-do esse instituto destinado aformar o corpo docente necessa-rio ils escolas técnicas do nossopois.

iír.cc-ntr âmes esse engenheiro,no-seu gabinete rie trabalho,classificando a abundante do-cumenfcação trazida do Congres-so c da sua viagem cie estudosao Norte do Brasil, onde, Jun-tamente, com a importante ques-tao das secas, observou o dos-envolvimento do ensino, em to-dos os graus, desdo o primárioate o superior, mas csnecial-mente o profissional, que temmerecido dc sua parte, comomestra na matéria, uma ponde-rada e zeloia defesa dos bonspreceitos tantas vezes reclama-da pelo futuro das novas gora-

| çoes.| — Correndo a noticia de que, uma reforma do ensino prolis-

Ii

sioual se processa, á porte fe-chada, no Gabinete da Superin-tendência do chamado ensinoindustrial e sendo essa questãode uma importância vital paranossa pátria — dissemos —- de-selava cuvi-lo o "Jornal do Bra-sil", que, varias veze,s e sobre di-versos assuntos, já o tem con-sultado. publicando contribui-ções, assim recebidas, e de par-ticular interesse aos seus leito-res.

— Ausente do Rio, ha doismeses, rospondeu-nos o ««professorBarbosa de Oliveira — que foirepresentante oficial da EscolaPolitécnica e da ConfederaçãoCatólica Brasileira de Educaçãono aludido Congresso, reunidona Baía — ignoro por comple-to essa nova investida de umameia dúzia de candidatos que— oesde a revolução — nao per-dem a esperança de se instalardefinitivamente na Supcrinten-dencia então cri(_la e na EscolaNormal Wenceslati Braz.

Penso, todavia, pondo de ladoconveniências pessoais, e exami-nando o problema de conjunto,no tocante á organização bra-sileira do ensino profissional:1" — Quanto à oportunidade.o atual momento de aperturasfinanceiras não aconselha, oumelhor, não permite a melhoriaque esse ensino Imperiosamentepode.

2° — Quanto ao ;eu desenvol-vimento. o mesmo motivo impe-de a prometida criação da Uni-versidade do Trabalho, coroa-mento Imprescindível a qualquerreforma, que pretenda o aplau-so de pedagogistas c técnicos.

3o — Quanto á diretriz do em-preendimento reformador do queme fala, dada a orientação in-dustriallsadora seguida pela Su-perlntendcncla, tal diretriz eeráum desastre, esta foi sempre aminha opinião, tambem agora,adotada pela Comissão de E*ílnoProfissional e pelo Plenário dusupra-menclonado Congresso, on-de os problemas educativos f->-ram bem debatidos c ns cjnclu-soes votadas, com perfeito conlie-cimento da causa.

4o — Quanto á utilização doque' a pratlea tem ensinado noBrasil, tudo condena tal indus-triallsação, ainda a cora vsrifi-quei isso em varias escolas deaprendizes que visitei no Nor-te, umas aplicando as instru-çoes industrialisndoras da Su-penntendenoia, outras não, di-zendo-me um dos diretores des-tas escolas trr oficialmente de-rnonstrado o erro da industrial!-

. .-.pão, quanto ao pequeno apro-voitâmento do aluno e quantoao prejuízo material. por essoerro trasido ao governo, cujacapacidade cie ensino fica assimreduzida, sacrificando-fe ainda aformação profissional dos apren-dlzes, que cm algumas escolasnão passam dc serventes dosoperários contratados para umaprodução Industrial so vantajo-sa ao diretor, que tem comissãonas vendas feitas pela sua es-cola. destarte transformaria emfabrica, de maior eu menor lm-portancia.

5o.) Quanto ao modus faciendida reforma, tudo tambom o

já sabendo con*-> é

complexo o problema, pouco co-iihociclo ainda da muitos que searvoram em reformadores, játendo de antemão o conhecimen-to da clirectriz, hoje rejeitada nosmelhores meios pedagógicos.0°) Quanto á aceitação peloGoverno dessa reforma, feita áporta fechada, faço Justiça nàoacreditando que o Diretor GeralDr, Theodoro Ramos e o Exmo.Sr. Ministro Dr. Gustavo Capa-nema concordem com um traba-lho medíocre e possivelmente er-rado, em capitulo de tamanharelevância no imenso problemada educação nacional a elesconfiado, ao primeiro, como in-formante técnico, ao segundo,como Secretario de Estado tinimediata confiança do Chefe daNação, cujos compromissos pu-bllcos, relativamente á Unlversi-dado do Trabalho, são por todosconhecidos.

O Dr. Theodoro Ramos, semduvida, possuo os Anais, pelomenos, cios últimos CongressosInternacionais de Ensino Técni-co, em Charleroi, Liége, Paris eBruxellas, e assim sendo nãosubscreverá este distinto enge-nhoiro, medidas contrarias & pe-dagogia, modernamente consa-grada, pela excelência de seuspreceitos.

De certo o Poder Executivonão remeterá ao Legislativomesmo como simples baso de es-tudo, um plano que nfio consulteos respeitáveis interesses da edu-cação, e menos ainda, nâo o farásem o Parecer da Congregaçãodo principal estabelecimento deensino normal técnico, a EscolaWenceslau Braz.

Tive ocasião de ouvir do pro-prio Ministro, Dr. Gustavo Ca-panema. a declaração de que aparte legal feita pela revoluçãono seu Ministério, tom sido toda

A SERVIÇO DE UM BRASIL MAIOR7

UMA CARAVANA DE EDUCADORESPAULISTAS NO RIO

O Rio recebo neste momon-to a visita de quasi esnto c cln-coenta educadores paulistas quo,em férias, aqui se aoham desdeo dia 9. sâo vários diretoresdo grupos escolares, 21 profes-sores e 113 professoras de cur-c" primário e de curso secunda-rio, do interior e da capital dogrande Estado bandeirante, queexcurslonam pela metrópole, emcaravana especialmente organi-

sionistas, o educador patrícioacaba de oferecer ao Brasi! umexemplo dlgniflcante do maisacendrado fervor cívico e de in-comparável dedicação á mocl-dade estudiosa.

O; excursionistas, que paraaqui viajaram no rápido paulis-ta do dia 9. desembarcaram naEstação Pedro II, onde os aguar-davam o Sr. La-Payetts Cortese outros membros da diretoria

Furnas e Gávea — Joekey Club,Jadlm Botânico c contorno daLagoa Rodrigo de Freitas. Dl*12 — Pao de Aasncar e praias,desde a ponta do O. laboüeo atéo Leblon. Dia 13 —Passeio ml-nucioso no interior d. Baia de'Guanabara. Dia 1* ^_, PÃr^po-lis íem ônibus peja EstradaRlo-Petropolis). riia. 15 -Re-cepcao no Instituto La-fA. ette,v.-ita aos Departamentos*. Mae.

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OS PROFFGSOI.-VS PAULISTAS UM VISITA AO RIO

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Slt. BARBOSA I>E OLIVEIRA

VV W -_riX-BIASW —P—m a Bl -J-S? \\p Bra JfcJ- .fi. w5S_iB-5_5i_5-___5SBfiB-^

de emergência, e que urgia ado-tar outro caminho. Nestes ter-mos não irá ele encaminhar aoPresidente um trabalho, que sópoderá ter um caracter proviso-rio, pois, o plano nacional deeducação é da alçada do Con-gresso.

Acresce, outrossim, a circ uns-tancia de um certame como o UaBaía ter estabelecido conclusões,unanimemente votadas, contra aformula "Industrialisons" naexpressão de Fayal. Essa formu-la tove seu tempo, mas está hojedesacreditada em todo o mundocivilizado, inclusive nos paisesonda tevo melhor aplicação ...Triste é quo no Brasil hajaanula necessidade de se repetir,e de sc insistir em tal condena-çao. como acaba de fazer o Pri-meiro Congresso Brasileiro daEnsino Regional, promovido nelabenemérita Sociedade dos Arai-gos de Alberto Torres. »Gostaríamos — dissemos —do publicar essas conclusões,unanimemente aceitas no Cen,...me da Baio.

Tenho aqui, entre cs meuspapeis cio Congresso, uma co-pia ciu,^, com prazer, dou ao"Jornal rio BrasU". pois dessemodo verão os leitores desse jor-nal como na nossa terra pensamos verdadeiros educadores sobroo problema da escola profissio-nal. A representação do Estadodc S. Paulo, que fez uma exce-lenta exposição, em matéria deensino técnico, por ocasião doCongresso, aprovou com aplausosas referidas conclusões, o quetambem fez o Estado de Pernam-buco, que; na parte relativa aoensino rural, foz uma exposiçãomerecedora cios melhores enco-mios. o ilustre Diretor da Ins-t ruça o de Pernambuco, Dr.Annibal Bruno, conseguiu levar a

zada pelo Centro do Professo-rado Paulista, para adquirircompleto conhecimento das nos-sos encantas naturais e desín-vol vimento material.

Essa visita, cuja finalidadese traduz pelo mais eficienteestimulo ao efetivo congraça-mento nacional, representa, so-bretudo. mercê da sua oportu. i-dade, um serviço de inestinia-vel valor civlco prestado á cau-sa da pátria. E tal, na plenitudeda sua realização, deve-o oBrasil á solicitude patriótica doSr. professor La-Payette Cór-tes, direlor-principal do Insti-tuto La-Payette.

Inspirando-o e, mais do quoIsso, proporcionando os recur-sos materiais indispensáveis ásua realização, pois tomou oencargo de custear todas asdespesas do hespeiagem, loco-moção, etc, dis ilustres excur-

do Instituto La-Payetto. Da cs-tação .seguiram, em ônibus doInstituto, para os aposantes quelhes foram reservados nos depar-tamentos masculino e femininodo conhecido estabelecimento deensino, onde permanecerão atéo dia de seu regresso a SãoPaulo.

Por solicitação do Centro doProfessoraclo Paulista. íoi, ain-da, o Dr. La-Payette Cortes oorganizador do programa dasexcursõos que aqui se realiza-rão. Esse programa, cm grandeparte já executado, pois que jãse acham ás vésperas da par-lida. foi elaborado com o ma-xi.no carinho, afim cie propor-cienur aos ilustres excursionis-tas a mais agradável impressãoda .sua estadia entre nós.

Consta ê!e do seguinte.Dia 10 — Visita ao Corcova-

do. Dia 11 — Càscatiriha,

culinos e Feminino cio mesmp erecepção ás 16 horas no CentraPaulista. Dia 16 — Paquetá.Dia 17 — Visitas ao tostitutode Educação. Coiegio Militar eQuinta da Bóa Vista. Dia 18--Icarai. Saco de S. Francisco ecentro du cidade (Escola de Be-Ias Artes, Museu Histórico. Igre-la da Candelária e de S. Fran-cisco da Penitencia c reeep-;ãona Associação Brasileira '

deEducação). Dia 19 — Consagra-do á visita aos monumentos dacidado.

Após a recepção io dia 13 noInstituto La-Fayctte, os visitan-tes percorreram todas as depen-denclas do referido éducandario,mostrando-so vivamente èntu-síasmades com a Exposição detrabalhos escolares que e*,táaberta no Departamento Femi-nino. á rua Conde tíe Bomfim.

exposição de S. Paulo a Recife,onde tivemos a ventura de ver aEscola Modelo Rural, dc Tigioióe a Escola Experimental, doisexemplos dignos cie Imitação, nocampo pedagógico.

Nesta segunda escola tive ahonra de fazer, a convite do Oi-retor de Instrução, uma confe-rencla sobre "As iniciais cienti-ficas na escola rural".

Agradecendo ao Dr. Barbosade Oliveira a sua opinião quantoá projetada reforma do ensinoprofissional, pedimos sua cola-boração quanto a outras questõtwque, como técnico, estudou noNorte.

— Com satisfação, procurareicorresponder ao pedido do "Jor-nal do Brasil", qfte ha tempospublicou um artigo meu sobro"O habilat rural e o seu 'proble-ma educativo".

Esse artigo, com o subtítulo"A escola regional agrícola naprosperidade da nação e emparticular no engrandeci men todo nordeste brasileiro", continuaa ter toda a atualidade, agorabem prestigiada pela Iniciativada Sociedade dos Amigos de Al-berto Torres, á qual Já deve oBrasU bons serviços.

Antecipando pela promessafeita os nossos agradecimentosao professor Barbosa cie Oliveira.que é membro do Conselho Téc-nico-Administrativo da EscolaPolitécnica, despedimo-nos. re-cebendo a copia das conclusõesvotadas na Baia e que publica-mos a seguir.

A esquadra movimentar-se-átoda, rumo a Santos

O INICIO DA TEMPO-RADA AERONAU-

TICA DE 1935

PENALAdotadas importantes emendas lembradas e defen-

didas pelo Sr. Ministro da Justiça

PELO "OCEANIA"A CHEGADA DA MIS3AO TE-

CMICA EM ARTILHERIACONTRATADA PARA O1 XEP.CITO BRASILEIRO

A bordo do "Oceania" queaportou, ontem, á Guanabara,chegou a missão austríaca, cons-tltuida por técnicos cm arti-lheria, contratada pelo nosso go-verno pera a Escola Tocnica doExercito. A missãc\ compostarelos cnecnhclros Eduardo HertzEnrilio Ttawyssa e professor Ber.i-hard Sohleich. foi recebida noCais do Porto pelos CoronéisAlfredo Alberto do Alencastro eGocksh c polo Sr. Sonycr. chefedo serviço carto*rrafioo do Exer-cito.¦ Desembarcaram tambem noRio os Srs. Atnbrosli Battistollao Dr. Gi-*? De Bene-dltlii e o in-dustrlal paulista Giacomo DeMathia.

En',rc os pas.*-a-:eirc5 cri tran-sito notamos o ex-embaix^dorda Itália oni Santiago do Chile.Conde Battista Nanl Moeenisoe o Dr. Dc Franchi. terceiro se-cretario da Embaixado da Itáliac; . Buenos Aires, .

Reuniu-se. ontem, ás 15 horase 30 minutos, no Monroe. a Co-missão do Código dc ProcessoPenal, presentes os Srs. Minis-tros Vicente Râo, Bento da Fa-ria c Plinio Casado. Dos cola-boradores estava presente aprofessor Cândido de Oliveira,tendo comparecido mais tardaos Srs. Philadelpho Azevedo eFernando Antunes.

Iniciou-se, como havíamosanuncindo, a discussão do capi- jtulo primeiro — Instrução Cri-minai — do titulo 4.°, livro 1. .

Foram feitas no ante-projecto'diversas modificações, ncrosci-1mos. etc, algumas sem maiorimportância, outras de simples!redação. Entretanto, foram!apresentadas e aprovadas tam- !bem susestões importantes e qundeterminarem debates mais am-

'pios.

Por exemplo, o Ministro Ben-to de Faria, propoz um novo ur-tlgo que será o segundo da se-cção 2.», Processo da Instrução.

Reza o disnositivo proposto"O juiz deverá ordenar, ex-ofi-cio, em qualquer caso todas nsdiligencias que julqar indlspcn-saveis nara o descobrimento daverdade".

O titular da Justiça tinha umaemenda algo semelhante. Asduas foram combinadas tendoficado í-cdiRido o artigo comoestava na emenda do Ministroüer.to de Farín acrescentando-sano final o seguinte: "delas c:;-cluindo n int<*rvencão do neusa-do auando julgar necessário".

Adiante, o Sr. Vicente Ráo íezuma exposição para justiíicaruma emenda dando ao juiz ins-trutor. em virtude de represen-tação do Ministério Publico caa pedido da policia, a faculda-dc dc ordenar "a detenção doindivíduo por dez dias. em salaespecial, quando houver necessl-dade para a justiça ou para aInvestigação desde que o indicia-

do não seja primário c tenhaantecedentes policiais".

Assim quo a leu o presidente,o prof. Cândido de Oliveira ob-Jetou: — E' prisão preventiva.— Não é bem prisão preventi-va — retrucou o Sr. Vicente Ráo.

S. Ex. aludiu á questão so-

¦:**i_^rS?__w_f_*

¦.;¦ A- _J/i^^''v-'''-'_^^lr^S^^^^BM

SS. MINISTRO VICENTE H.VO

ciai c observou: — A policia, nadefesa da ordem publica, fre-quentemente vai além da lei.

Os argumentos do detentor dapasta política não convenceram,porém; logo o Ministro Bento deParia.

O antigo Procurador Geral daRepublica continuava a enten-der que se tratava dc prisão pre-ventiva e considerava inconstitu-

cional aquela disposição. S. Ex.baseava-sc na parte em que oartigo 113 da Corta dc 16 deJulho dispõe: "A prisão ou rie-tenção de qualquer pessoa seráImediatamente comunicada aoJuiz competente, que a relaxará.sc não fôr legal..."

A discussão entre o titular dajustiça e o Ministro Bento deFaria prosseguiu mais algumtempo, sendo aquele apoiado po-lo Ministro Plinio Casado.

Este sugeriu que se acresceu-te.sse na emenda — "nSo ha-vendo motivos suficientes paraprisão preventiva".

O Sr. Vicente Ráo volta a dl-rer que a policia com írequen-cia passa por cima da lei. E*preciso, continua, dar-lhe osmeios de fazer o que faz atual-mento, mas lá então dentro dalei. Ela vai freqüentemente alémda lcl. repete.

E tem que ir — intervém oMinistro Bento de Faria.Pela lei. Pela prooria lei —nrjndera o prof. Cândido do OÜ-veira.¦ •i**r.i todos chegar." m a umneoiclo, rm cn_seouenc1a da lem-branca do Ministro Bento deFaria de rdotar-se a idéia do* Ti' .atro Ráo mas colocando-seo dispositivo nm debata no ca-pltulo de nrisão nrovisoria.

Ainda foi aceita uma emendac!o titular da justiça, segundo aqual ns autoridades poliei.tsooderão. mesmo sem reauisição.rcali-nr quaisquer dilis. ncinstendentes ao esclarecimento dorito. m-n-esentando. porém, suasco-*iclusõ-"5 ao juiz instrutor.

Essa . isposieão com li seiraadaptação, fará p .rte do oitavoprtigo ria secção 2.» do capituloem discussão.

A Comissão concluiu a dis-cussão e votação dos três prl-meiros Capítulos do titulo 4. elevantou a sessão pouco depoisdns 18 horas.

As noticias telegraficas chEuropa anunciam que o gra lideavião "Joseph le Brix" acha-sepronto no aeroporto de Le Bour.get para o grande vóo sobro oAtlântico, esperando apenas queas condições atmosférica; llifpermitam a decolagem para agrando travessia.

Com esse grande vôo ri? Codos e Rossi. inicia a Air Franceos esforços que vem desenvol-vendo desde alguns anos paraassegurar á aviação comerciaifrancesa a prioridade np.s tra,vessias aoro-comorciais diretardo Atlântico Sul, suprimindoassim a travessia marítima entroNatal o DaVar r introduzinicunia grande economia em suasoperações para o nosso conti-nente. e

.-•ossu.dcra dc uma das maio-res organizações aeronáuticas domundo, a França possuo todosos elementos para resolver ess,**problema, no qual tambem seempenha a aeronáutica do co-mercio da Alemanha, atravezdos esforços da Dsutsch Lui-thansa ern trafego mutuo como Sindicato Condor.

O relr.icio das tentativas fran.casas d.*s travessia aero-coinercialdo Atlântico merecem, pois.ointeresse de todos os grandescírculos aviatorios do mundo,nio só em virtude tíe seus re-cursos técnicos mas tambom pelaexperiência de vôos de longopsreurso dos aviadores Codos eRossi. que agora vâ-i tontar aligaç&o aérea entro Paris c oRio de Janeiro.

Bis porque está áendo espe-r^do com anciedade o grando'vôo do "Joseph lo Brix". cujesresultados talvez marquem umaetapa nova na historia da na-vegaçâo aérea dos nossos dias.

AMANHA p "J03EPH LEBRIX" PARTIRA' PARA A

AMERICA DO SUL

ISTRES, 17 (H.) — E' no sa-bado pela manhã, se as condi-Ções atmosféricas o permitiremque o "Joseph le Brix". tripu-lado pe'03 aviadores Codcs eRossi. partirá para a Americac.0 Su. afim dc assegurar a 11-gação postal direta Franci-Riode Janeiro c eventualmente ba-ter o rocord de distancia emlinha reta do que os dois avia-dores são detentores desde 9 dcAgosto dc 1933. no poreur-oFloyd Bennett — New Ycrl.* —Mayack. compreendendo 9.104quilômetros.

Na visita que o Sr. Ministroda Marinha vai realizar ao Esta-do de S. P?.uIo. toda a esquadrass movimentará com destino aoporto as Santo . levando um efe-tivo dc cerca ds dois mil ho*msns.

, Ds Igual moía seguirão por viaterrestre, sob o comando gera! des-eu comandante,' Capitão de Mare Uusrra Melclád-ss Alves, e, ten-do por segundo comandante oCapitão cie Priigita Arthur Sea-bra, tuzilelros n-avato, cm nume-ro bastante para constituíremelementos pnra uma graride for-ma tura.

Es«ii força de Infanterla de Zila-rtnhn em con.Hiuto com as deMarinheiros Nacionais, qus;. su-blrilo ae Santos, flevsrào na ca-pitai paulista desülar en conti*nencia. -:o Iritei-ventor Federalnaquela Estado; ás altas autori-diiU-s estaduaes e ás, do Marinha,então, presentes na mesma ei-dade, li-.clo depois saudar o mo-numento do Ipiranga.-Será3 dsposit-adas uma r.ncorade brenz-e no Pãnthsón dos An-dradas c uma coroa de bronze notúmulo do Ur. P. Rcdrlgu-i: Al-ves. presidente d*. Republica, noquatriênio cie 11)02 a l!K>3, t, tmcujo governo, sc traçou o proaira-ma naval para o rcmodelnmehtbda nosia esquadra. conservadaa ti hoje.

TOr_>S 03 ALMIRANTES FORAMCONVIDADOS

daqu_

O br. Ministro ri:. Marinha Jáencirreçct" cen. !tes a Ledos osalmirantcâ g.i ativa para acom-panlia-lo n-:._a visita c que viaja-rSo com S. Hx. a bo:Tio cio cou-rncaco "». Teulo". Este vaso deguerra, càpltVnea da esquadra,levará hastcadD o ptivll.no do Sr.Ministro cia Marinha quo, assim,ussumlnl o con-.3r.do geral de to-das as unidades que v. _> fundearem Eentc».

O .UE DIáSE. ONTEM. O SR.MINISTRO DA MARINHA A' IM-.PRENSA KOURE SUA VISITA

A S. PAULO

O S_. Almirante ProtcçeneiCulni.-.rács. Ministro da Marinha,falando sos reprerentantei da lm-prensa Junto ao _u gabinetei;obrc a visita a S. Paulo disse:"No empenho de desenvolver noinaii alto grúo o espirito nacionalda Marinha cl? Ouerra, tenhoprocurado mantê-la cm centactopermanente com as expressõesmais fortes da nacionalidade, sejan.i beleza da mas tradições, sejano seu esplendor econômico ounas tuas grandes reservas cívicas.Poi com este espirito que vis!-lámcs ouro Preto, que fomos aoRio Grande do Sul e que lremcs,agora, a S. Paulo. O desejo dessavlsitn e das homenagens A tetra eA gente cie s. Paulo natceuqu-ndo na Vila Rica, no Ribeirãodo Carmo e em Sabará tomamoscontato cem as recordações gio-riosas da epopéias das bandeiras,cujes rastres o tempo nào conse-gu:u apagar pelos nomes paulis-te.s que se gravaram nes aclden-tts do solo e que pud-mcõ ver fi-xades r.cs corações e nas cord:-llutrss, nes vales e nes cursesdágua de Minas Gerais.

Antônio Dias, Padre Parla. Bue-no. Pires. Camargo. Salvador Fer-n_ndfs. Borba Gato, c esse nomeadmirável de Fernfto Dias mlstu-ravam-se âs formosas palzagensqu; admirávamos. A grande ter-ra descoberta e povoada pelobandelrismo paulista nâo desrnen-tiu as origens oferecendo nosnosses cllics a mais notável fio-raçáo ds arte c as glorias dessaromântica inconfidência, cm quea poesia se mistura ás mais altasexpressões de civismo.

S. Paulo que pelo e.iminl 10 doS. F.-anclseo, foi ao extremo Nor-te. qu; pelo Paranapanema foifazer brarlleira a colctila de SâoPedro, que vàrcu o Mato Grossoc Oolaz contribuindo com seugrande esforço para unidade des-tó grr.nrle Brasil qu? tanto ama-mos merecia essa visita de liomc-113Ç..11 que a esquadra brasileiralhe vai faner com seu ministro.Pelo valer de ;eus homens, pelapujança de suas forças cconoml-cas, pela alta cultura de seu po-

vo, pela forçi lnquebraatívelseu caráter tem admlraçioMarinha brasileira e isco *lhe vamos demonstrax.

Atendendo ao convite auenos .'ez o Ilustre brasileira Sr.Armando Sales de Oliveira qu«cem tanto brilho administra aterra bandeirante tremes visitarS. Paulo.

Com a gente paullata festejar»-mos a data da fundaç&o dc S&oPaulo, que é por todos es titulo»uma data nacional pelo eeu relê-vo na historia O- civilisação bra-sileira. S. Paulo verificará oa/éto e a admiração do« mart—ribeiros do Brasil qua lhe iriodemonstrar esses sentimento» naproslma visita.

Desejo que a Imprensa rmfittTinossa ansiedade, pelo momentofeliz que noi proporcionar- umavlsâo da grandeza do Brasil tira-ves da grandeza de S. Paulo".

NO MARO "PAN AMERICA" E O »MONT . OUVIA" NA GUANABARA

Taram passageiros do paque-te norte-americano "Pan Ame-rica" vindo de Buenos Aires eescalas, os Srs.: Tino Bello,Aslag Eskcsen, Mary BergenHi*r._, Simon Beidich, AlareiaI_on da Silveira, ..--oji Kanrio,Manosl do Rego, Eugenia Tits,.Wllliam Brooks. Arthur Ciceri,Luiz Souza Dantas Forbes, Ani-Mo Nascimento, Hernani Bottode Barros c J. Ferreira Willa-bou5o. Em transito para NewYork ví-i.1a S. Ex. o Sr. BasilioVadillo. Ministro pienipoteneia-rio do México junto ao eorernodo Uruguai.

Pelo "Monte Olivia* chegouao Rio o Sr. Antônio Tatwn.que tem interpretado multespapeis de relevo em filma lusí-tanos. e que vem ao Rio como propósito de estabelecer asbases de uma produção conti-nua de films luso-brasileiroe,com artistas e técnicos dos doispaises.

O Sr. Fagim tenciona tam-bem colaborar em algum jornaldeste pais <• realizar uma seriede conferências.

Desem- arcaram do "MonteOlivia" tambem duas "estrelas»do cinema portugruês as lrmisMaria e Eugenia Pereira Hearl-ques. que tém respectivamenteos pseudônimos de Zena Alegroe Marinella Bravo.

IMPRENSA CARIOCACIRCULARA' NA PRÓXIMASEGUNDA-FEIRA O "COR-

REIO DA NOITE*De segunda-feira em diante, •

Rio contará com mais um ves-pertino, fruto do talento c doesforço de Mario Magalhães,rundador c cx-diretor da -ANoite" e "Diário da Noite".eul-to e querido no seio da Impren*sa carioca.

O "Correio da Noite" circula»rá diariamente, ás 17 horas, cmuma edição apenas de 10 pagi-nas, com reportagens varias ae*bre todos os assuntos de iate-resse publico.» »t» ' ,CONCURSO NO MI-

NISTERIO DAJUSTIÇA .

Está m-.rce.cio para o dia 31. ás12 horas c 30 minutos, no -x*ternato Pedro U. o inicio do coa-curso que se vai realizar co M.-n!*_crlo da Justiça, sendo 06 ae-gulntes cs exam-n.-_.rc.

Portuguée. Dr. Qu.nf.to doValle; trances e inglês. DoutorWelson Carlos dc Mello e Souza;aritmética. Dr. Oecll Tblré: geo-grafia c d-.storla. Dr. Diool_ode Souza Silvestre: Direito Cons-tituclonal e Administrativo. Dr.Afonso Celso de Paula Lima; ¦_-daçâo oficial. Dr. Jullo Haiar.

JORNAL DO BRASIL —> SEXTA-FEIRA, 18 DE JANEIRO DE 1935i • ••¦ i i ¦ ii |V . J_

ã

Os

0

SERVIÇO TELEGRAFICO DO "JORNAL DO BRASIL"

8SE_H0 DA LIGA DAS NAÇÕES RESOLVEU ESTIPULAR A UMIÃOh' ALEMANHA DA TOTALIDADE DO TERRITÓRIO DO SARREnos republicanos, em Portugal, apresentarão em oposição ao nojne do General Carmona, a

candidatura presidencial do Dr. Duarte Leite r

_ITAR CONDENOU ZINOV.IEP E KAMENEF RESPECTIVAMENTE A 10. E 7 ANOS DE PRISÃO'

UMA SENSACIONALTENTATIVA DE EX-

PLORAR A ESTRA-TOSFERA NUMA AL-

TITUDE DE 23.590METROS

¦¦MADFUD, 31. (A. BI — Umasensacional tentativa de explorara éjÉratoalera numa altitude tio*>3iOO<3 metros, servindo-sc de umbalão ordinário de gondola aber-ta. será levada a eleito pelo rc-nente Coronel espanhol EmílioHerrera, em Fevereiro próximo.Aoezar da reput.-.ção de qua gozaaquele oficial como técnico emassuntos de navegação nerea. oacircules científicos da Espanha ede Ioda a Europa estão relutan-do em tomar a serio o seu auda-cioso projeto.

Entretanto, lia cerca de tresmeses, o Coronel Herrera se achaentregue Inteiramente aos prepa-ratlvos da viagem, Jii estandoou-.ii pronto o seu balão; Recebe-j* este uma-Cirna de 1.600 me-tros cúbicos ds hidrogênio o terána sua parte mais larga um dia-ms-.ro de 35 metros. A parte malaimportante cio balão para o su-Ci-so da empresa é lima gondola'especial. t|'.;e está sendo construi-«K n_ Alemanha. Quanto as de-mais pecas do aparelho. foram ous-rjo teclas executadas nos esta-1'éi'ros da aviação militar cspanbo-Ia, cm Guadalajãra, proximidades_ = Madri d; onde presentementec-.tão .sendo dados os últimos re-toques no veiculo n_crco cio Co-roncl Herrera.

Ali £.g;ora, Iodar as viagens a'est; '.tosfera tem sido feitas emglohos h_niisUc.h-.5htc fechados.Para atingir nr,n?.':i alta camadadâ"atm'ò=ísi,a te:....!--- em gon-d >Tà .ib.Tca, torna-se, portanto,nec.-5car:o u...r d,? precaução c&-r..-la'.'j. Assim, o Coronel Herro-xa raro suà fjveiitiirosít vin-gemenvolvido em uma vcrdaddlra teiad: fios eeltrlc i preparados paras-iüccimcr. o e presos a um teci-dô especial; por baixo desse ira-j'c i: ':\\lího, o àarontiutã vesti-*ra ii: i roupa de material reira-t-ir:o e ainda mais tiins. sendouma ei: borracha c outra dc ras-p„s de madeira; Dois balões dcoxigênio p isegürj-ríto o forneci-nuiíto cie ur resplravcl. A cabeçado aerortauta será encerrada emum aparelho semelhante ao cioscacafandrlstás. ...

O Coronel Herrera tem feito ex-.pertencia- com esse "escátandrodo ul", na E.cola Técnica çle Ma-drld. onde ja se submeteu a tem-per.uirr. Inferiores de 60" abai-so de zei-o,.'i|iie. elevem ser a. rei-n.htos altitude que pretende atln-gir. No interior cl i câmara írl.Orriflei da- Escola Técnica, o apa-relhámento deu,! excelentes resul-tados; . resta saber se na estratos-fera ele se portará da mesma ma-.neira.

A arrojada esperlencla deverádura- cinco, horas', rendo duaspara a n-cençáo, cliuf para adês*c.ci„ *: u„i:t par;, observação,-íe eons-guir p.le.nçar, como pre-tende, a altitude tlc 23.000 me-tr._, o ajrònáut. espanhol bateratxs records de riscarei. !i5.--0 me-tros. cios d.1» seronaut.is . nerl-

O PROTOCOLO DORIO DE JANEIRO

CONTINUOU A DISCUSSÃOSENADO COLOMBIANO

NO

EOGOTA' 37, (U. P.) — Con-tlnuou no senado r. discussão doprotocolo assinado no Rio dc Ja-neiro, sobre a questão dc Letlcla,sendo os argumentos da oposl-ção condu.tclos pelos Srs. Lozano,Holguln c Serrano.

A tlefeza do protocolo ficou acargo cio Sr. Urdáneta Arbalaez.

1 RUMANIAO PROFESSOR CONSTANTI-

NESCU TERIA MORRIDO NAPRISÃO

BUCAREST. 20, (H.) — Cor-reram ultimamente boatos' de que.o professor Constantincscu, deti-do por manobras comunistas, mor-vera na prls&o.

Noticia^ d* fonte autorisadacle.mentem os boates c acresceu-tom que Constantlneõcu foi pos-to em liberdade e goza atualmen-t« dc perfeita «jaude, em Chlslbyonde se encontra.

O "RAID" LISBOA-RIO DE JANEIROO MECÂNICO SANTOS VAI ASSISTIR A* ADAPTAÇÃO DO AVIÃO.

EM LONDRES

LISBOA, 17 (U. P.) — Partiu eom destino ft Inglaterra o mera-nlco militar Santos, que vai assistir A adaptação do avião "Cometa**para o "ralei" rápido de Bteck e Costa Macedo de Lisboa an Rio deJaneiro. Após o seu regresso a Lisboa, Santos partirá em 8 de Fe-vereiro pnra Cabo Verde, afim «le aguardar ali a chegada do **Come-ta", depois «Ia primeira etapa do "rald", para a revisão do9 motores.

DECLARAÇÕES DO MAJOR CINTRA

LISBOA. 1" (13. P.) — O "Diário de Noticias" publica hoje asdeclarações do Major Cintra, secretario do Conselho Nacional do Ar,etn que sc louva o "rald" rápido de Blcck e Costa Macedo ao Riode Janeiro, o qual servirá para fazer a propaganda de Portugal emtotlii o minuto c levar nos portugueses a saudação de Portugal, alemde valorizar Caba Verde como ponto de escala para as linhas aéreastransatlânticas que fe destinam A America do Sul.

CHILETERMINOU A GREVE FERRO-

VIÁRIASANTIAGO, 1, (U. P.) — O

Ministro do lnteilor do governochileno declarou oficialmente quea greve ferroviária terminou porcompleto, devendo o serviço nor-mal st) reatado hoje.PARA O. REATAMENTO DO SER-

VIÇO DA DIVIDA EXTERNASANTIAGO, 37, (U. P.> — A

Câmara doa Deputados aprovoupor sessenta e quatro votos con-tra quarenta e tres e duas ahs-tençõea o projeto do governo de-terminando o reatamento do aer-viço da divida externa.

O projeto será enviado lmedla-tamente ao Senado.

DESASTRES MARI-TIMOS

O PAQOETE "LAFAYETE" CHO-COU-SE CONTRA UM DOS SEUS

PRÓPRIOS REBOCADORESHAVR-. 17 (U. P.) — O pá-

quete "Lafayete" que seguia comdestino a New Torlc chocou-secontra um dos seus próprios re-bocadores, devido A espessa eer-ração, ficando ligeiramente danl-ficado.

O "Lafayete'' voltou ao porto,devendo ser colocado provável-mente nos diques suecos afim deque se lhe examinem os avarias.

A viagem tot transferida e ospassageiros serão transferidos pro-vavelmente para bordo do paque-te "Manhattam".

4 LIGA DAS NAÇÕESSARRE

RATIFICOU A UNIÃOAO REICH ——

C . 1106P. LIO í

.0.,o:.

tlO :•no

10.000 rn-tr v dos russosmort-? .. umad: .-3.000 me-

cr., quo

ao mun-110 ...fiS-

cstlvtvein

PROSSEGUE O ÊXODO DOSANTI-NAZ1STAS DO SARRESARREBRUECK. 17 lU. P.)

— Prossegue o exodo dos anti-nazistas do Savre. Mais seiso:*ii -tas pessoa, chegaram agora ásfronteiras francesas. A mtran-quilidade toma vulto com as no-ticias sobre os incidentos dePuttlingeh, onde os centios so-cialistas foram invadidos á noiteo o mobiliário atirado ás ruas.Noticia-se que vários lares de.socialistas foram invadidos emSul-bach c quo numerosos livrossocialistas foram queimados pu-blicamente. O Ministro do Inte-rior do Savre, que 6 o francêsKeimburger desmentiu as notl-cias publicadas pela imprensaalemã, tíe que S. Ex. não estácm condições dc poder asse.u-rar a ordem no território.A PARTE DECISIVA DO Rc-

LATORIO DO BARÃOALOISI

GENEBRA, 17 (U. P.) — Orelatório tio Barão Aloisi, presi •clont; da Comissão dos Tres. qu*_foi aprovado na sessão noturnado Conselho da Liga das Nu-ções, diz cm sua parte decisiva:"O Conselho se manifesta emfavor cia entrega á Alemanha detodo o território do Sarro, con-íorme está este ultimo definidopelo artigo 48, do tratado doVersalhes, sob condições resul-tantos daquele tratado, mais asprovidencias especiais decorren-tos do plebiscito".

Falando perante o Conselho;aludiu- o Ministro dos Estrãrigei-ros da França, Sr. Pierre Lava),ao discurso em quo o chefe dogoverno alemão, Sr. Adoif Hi-tler, afirmou seus propósitos ciepaz. paia argumentar que a Ale-manha porte dar testemunha de:un boa vor.;.ide, aderindo aopacto, tipo Locarno, propostoliara as nações do Oriente dai_ui'óua, c concluiu:"Nenhum -governo deve hesi-tav cm participar d. um partodestinado a íjavanlir a .sep,uvaivça cio todos os signatários".

A reunião foi encerrada porinstruções cio Conselho a Co-missão cio-; Três presidida peloBaião Aloisi. no sentido de .se-rem fixados detalhes da devolu-.¦ão do território a modo cpio•'se Liido não estiver as_.utadoaté o dia 15 de Fevereiro, a re-ferida comissão apresentará pro-po.,t:.' ao Conselho, de sorte que;este ultimo tomará, então, a dc-eicio quo íõr necessária".

O QÜE ESTABELECE O AÇOR-DO FRANCO-ALEMAO

EERLIM, 17 (U. P.) — SOU-be-se que o acordo íranco-alc-mão sobre o Sarre estabeleceque todas as questões de vttUo, eentre elas os problemas ds na-tuieza cconomicomilitar, serãotratadas independentemente datransferencia real e formal doterritório para a jurisdição doRelch, dc sorte que a devoluçãoSarrensc não sofrerá atrazo como fato de ainda não haveremsido completamente soluciona-dos aqueles problemas.

Os circulos alemães mostram-se satisfeitos com o acordo, poisentendem que êle é lima provade que "a França está preferiu-rio trilhar caminho pratico".OS DIRIGENTES DA POLITI-CA ALEMÃ PARECEM DIS-POSTOS A EXPLORAR O RE-

SULTADO DO PLEBISCITOBERLIM, 17 IH.) — Oi dlli-

-rentes da politica alemã pare-t;cm dispostos a explorar larga-monte no plano Inlcrnacional oresultado do plebiscito do Sar-re. a primeira grande viteriai'!emã na politica estrangeiradesde o advento do regime hi-tleriano.

Esta tendência se revela n.i

violenta campanha desenendea-da pela imprensa alemã vesper-tina a respeito das deliberaçõesdo Conselho da Sociedade- dasNações sobre a data do tiansfe-rencia ao R-eich da soberaniasobre o território do Saire. Anoticia do adiamento da cessãofoi interpretada por vários jor-nais, de acordo ao que se supõecom instruções do Ministério dePropaganda, como equivalente auma denegação de justiça. Anoticia posterior de que o Con-selhose reuniria hoje, veia, po-rém, acalmar os espíritos.

Vários jornais observam, deoutra parte, que as dificuldadeseconômicas oriundas da volta doSarre á Alemanha devem serresolvidas do acordo com aFrança

ANISTIA PARA AS PESSOAS dade das Nações está obrigada°* -— "•*" "~ ' por um compromisso ae honra a,defender os que ficarem noQU_"fÒRAM

"j?RÊSAS NO I por um compromisso ae honra a,

_v_. ——...n^,-—^ i defenf*»*- *-* *"¦" filSarreDIA DO PLEBISCITO

GENEBRA, 17 (U. P.) —.Oconselho da Liga das Naçõesautorizou a comissão que estáadministrando o Sarre, em no-me da entidade, a anistiar todasas pessoas que foram presas emvirtude de demonstrações ocor-ridas no dia do plebiscito.

AS PREOCUPAÇÕES DO"MANCHESTER GUARDIAN"LONDRES, 17 (H.) —< O

"Manchestor Guardian" diz queha no Sarre um minoria politt-ca maior do que a indicada noplebiscito e acrescenta que, sese o voto foi materialmente livra,não o foi moralmente.

O órgão liberal mostra-sepreocupado com a sorte destaminoria e pensa "que a Socle-

AS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS EM PORTUGALO DR. DIAItTE LI3ITE SERÁ' O CANDIDATO DE OPOSIÇÃO

iisilOA 37 (ll P ) — Os elementos republicanos combinaramnii'ri*'eiitaria «•amlid.itura do I)r. Iluarlu Leite para as próxima* elel-«¦!••'*.*. presidências em oposição ao nome «lo General Carmona, que vai

'.'¦'""«S1 n?:TiiiVrte?I_Uc «• flR.ira «le grande relevo nos rt™»*?*^}-ticos, teiido exercido durante Ioiirus anos o cargo dc Embaixador<lc Portugal Junto nn governo «lo Brasil

Este Jornal .como, aliás, iodosos outros orsàos londrinos, ma-nlfesta a opinião de que a ter-minaçâo do plebiscito abre novocapitulo ás relações franco- aie-

UMA IMPORTANTE AFIRMA-ÇAO LO CHANCELER

HITLERPARIS, 17 (H.) — O chance-

ler Hitler concedeu a um Jor-nallsta norte-americano momen.tosa entrevista, citada pelo "Pa-ris-Midl", em que alude aos re-sultados do plebiscito do Sarree declara textualmente:"Assim que a França no3 ti-ver reconhecido a igualdade dedireitos entre as grandes nações,estou disposto a abrir máo. emrelação aquele pais, de *;o3a squalquer outra reivindicação".O ENVIADO ESPECIAL DO

"JOURNAL" ENTREVISTOUOS TRES CHEFES DA OPO-SIÇAO ANTI-HITLERIANANO SARRE

PARIS, 17 (H.) — O envia-do especial do "Journal" encon-trou numa estalagem de Forbachos tres chefes" da oposição anti-

DO

Brumn

0 CONFLITO PARAGUAIO-BOLIVIANOAS 5_OW!PE.Mfv1 A FRENTE

SETOR DE CARANDA1TI$S TROPAS PARAGUAI

BOLIVIANA NO

PARA A RECONSTRUÇÃO FINANCEIRA DA-REPUBL5CA ÀRGENTI NA

ÜT1-" i'..\V!.\lv.\' .IO tltlNCIHKSSÓ OS IMIO.IHTOS RELATIVOSi V.vn.VU) DO H>.\"<'(> CKNTIÍAI, li AOS PLANOS

MONETÁRIOS

«.; A:: s ¦•,A'

iíi t .tis .m;ii;5i. it (V. p..** — o githliinlè rcnll.on uiim s-es^aoi-r.p.-Uil n*'.-t_l\ ."ii(.''t rn via r an < "o u^.•.¦•*-:» oj. pi'*t,K'í:>s rciaLlvos íi fui!-

diçiio (!n 1'iniK'ii Cenlral p uns plnniis miiiiúiiirluH Içiíileiítcs a realizara rcpuiislruvúd llnaucclra tln Republica Ar.!*eiiiliii«. Os projetos «le lei>v''jt> iií«i-*ot*«tí.ii. iiu.(c'. (.-tinsiu ti no » Huncu tlcntrul a ti sor verti qunst

t.ul.i-. a-. Iiiiw;iir.s ili t'iil.vii de l'lniivi*r.-ü«i. Mnlic-fe tambem que serão.l-itr.:ijir.ii:.-i-

'inipnvtunli'- inatliriçcçGcx hãs leis bancarias en» vigor,

jiu« rsi-liíuíiiü itn !;í;:;c'u ií:i N;m;:í:i r llü ilatir.) Nacional tl.pnti-r.irlo.o- i-lriulcrv*' c:-. Parl.imenln ronun ciinvlilailn*! n ebnféreniilnr lioje

. -cm o Prc-ldcme tl'i llrpiibllcii, Oenenil ARiistln Justo, que sollcl-...' i :i cu!a!)on:ç;'iu 'lei CunRressu para a ciccuçãu do programa «loç_ivt'»*'r.ó.

I>l_-se iiiiò ii Mlnlslcrlu procura senulr, nn metllda «In possível; aacciimcndiní."- il'n slr (iliti Nicincycr, diretor ilii Rança «Ia Inglaterra,r.r;in:!:::!::** par ccisii-u t1** -it.il vi-ií:. :i Argentina.

OÍS ESTADOS UNIDOS MAN-TERÃO O EMBARGO SO-BRE A EXPORTAÇÃO DSARMAS PARA O CHACOWASHINGTON, 17 (U. P.l —

O secretario d3 Estado Sr. Cor-deli Hull indicou, hoje. que oKoverno dos Estados Unidosmanterá a proibição decretadaa respeito da exporcação do nr-mas destinadas ao Paraçutu c aBolívia, Independente do qual-quer clccisao da Liga das Nr-Nações.

UM DISCURSO DE UM SER-VIDO RNORTE-AMERICANOCONTRA A RESOLUÇÃO DES. N. _|WASHINGTON, 1 (H.) — O

renador Huey Lons, "ditador daLuisiaiiia", falou no Senado paia Idenunciar veemente a tlacssao i suspensão do embargo dos-ar-da Sociedade das Nações de le- ¦ momentos em favor da Bolr.invantar o embargo das armas: deixou om situacüo úesvantadestinadas á Bolívia, afirmando Josa os fabricantes do arma

vernos dc Hòovar e Roosoveltper su terem conservado rm ti-ioilcío enquanto sc tratava dedcrvojjar a doutrina tlc* Mon rooOS PARAGUAIOS ROMPERAM

A FRENTE BOLIVIANA EMCARANDAITIASSUMPÇAO. 1 (U. P.) -—

Poi oficialmente noticiado queos paraguaios romperam ti fren-ic. bblivinnn no setor tie Caráii-daili. destruindo vários regi-mentos inimigos.

A SUSPENSÃO DO EMBARGODOS ARMAMENTOS EM FA-VOR DA BOLÍVIA DEIXOUEM SITUAÇÃO DESVANTA-'.TOSA

OS FABRICANTES DEARMAMENTOS UORTE-

AMÉRICANO.3GENEBRA 37 (U. P.l — A

conferência de paz do Chaco.. todas as lnlclativns nesse parti-

do que esse éto cr adostinadoa auxiliar a "Standard OUCompany" a obter o controledos campos petrolíferos do Cha-co, por intermédio da Boiivia.

E mapoio de suas afirmativaso Sr .Long clisse (*ue a familiaRocltefeller financiou a propa-ganda da Sociedade das Naçõesnos Estados Unidos. Acresceu-tou que a notificação ao Pa-raguai do -levantamento do cm-bargo deveria ser aasinada peloSr. Rookefellcr e não pela So-ciedade das Nações. Pmalmen-te, o Sr. Long critico.i os go-

-rf-s-iiilf. . s. _>!. A \-_.i 2 a ¦-¦¦-'i. livi.y

" HNÃNCElitA DO BRASILBONOIDSnAÇOnS DAO* AMERICA CENTRA., E DA

AMiSRICA DO SUL _)-\ C.\-MARA OJ.'! COMERCIO

DS MANCHESTER

C';AO [ q-.v.' nos di"o direitoòniprás àquele pnis

to: -;. 17 til.) - ancriná Cen! ril e

ns nossns ulgodúo brasileiro na 'Jrí-Breta-so nio nha rcsultriri. provavelmente na

¦..::\ Un A%.„...,..„ (u_ gul ri., ouniarn deJorn^rciü cl? M_v.:_c_V'i rt.r-.li-•,o:i h sua leuniíto anu.il na qunl•c;lf.,cu pura o carjo de pvusi-lpn:.f o Sr. W. H. Zii.:*r.crn eiprovóu o r.l.íorio Uj cojaiti'1!XSC.UtlV0.

A parte m;iis intevc.s.ílite d.rs-•*? iíccu?íl"ii*.o c a quc Lrntn duproblerna cio controla cambl?l eIc; cinUictilos i:*-ipoct::. .: iv.u_-

"Antes do tudo — declara oxl.torio - clevsr.icã cbr.ci a p:'G-

.''«••nrcãn dc disponibilidades emi-biais n que t.aios dirclt-o, v'.o sò.'tr.i-.o portódovcE. c'i relação no.h_sr,s Lo:-.-ip;t-.1oír.-. •..-rtaclorestie bônus, mas uuíifcam; e maisprirticularmente, em .cur.ão aosnoi.es concorrentes r-s;ransel-ros.

t*?o to;anic an Bn:si!. firurr.-mos entre cs p**.isa. que lheio/.Vi.ii.i r-.i?.ti..*.'.ii i'o i :uco.: ? i<i'« ss l?'.*"i* cm conta o café.M 'í. sc s1 : "V;',r cv.i :o"íl;í o cl-r.-i-i"\o .> cs frutas, a no?sa l".i-:;nv: meUi r.*iii!iva no i.i.c diarr.:ne.:o àquele pais aumentaconsideravnlmcntè. o que, peloirenos assim o esperamos; leva-rà •> governo cio I3.io «te Janeiro3 vo;4..Ficar rccci.tí.s re^ulfUi.611?ir.-õcs cujo resultado s.?ria. doi:'.*o tomar quaM Imorôsivel oco"?rcIo coni o Brasil.

Que obtenhamos somente aproporção de disponibilidades a

fltttorl-.r.v_ nenhuma queixa dc apresentação de propostas aBolsa do Algodão de ..iverpool,que alterarão certamente os con-tratos íuturoa dos Estados Uni-dos".UMA SOLICITAÇÃO DO GO-VERNO PORTUGUÊS FARÁOUE SEJAM SATISFEITAS ASRECLAMAÇÕES D03 EXPOR-

TADORES LUSITANOS

tio-sá r.^iíe, visto como -• exa-tamente o quo pedimo.; á Ar.ien-ti-ia p o que ela nos co*.i,-ec'eu.

F?7cr porêin; dcoender a pro-na I i-rirclo c'.?:-, disponibilidades con-

cedidrs c'a natureza de nossascompres é tini método -o dlscri-minaç&o arbitrário e d.j'i-snl qicimporta, r.final. na vlolpcão dnclausu'a dc nac_o mai. íavore-clda".COMENTÁRIOS D03 CRONIS-

TAS PINANOECROSLONDRES. 17 (ÜP.I — O

c,3-.íi:.-f.a financeiro do «Veio»r"..,-...;.:?!t' declara que, 'nào obs-traito sevom mais favoráveis asnoticiei. procDd^nt-s do Brasil,nüo ha otimismo nos circulosbancários acerca das nerspecti-v.-.s desse pais vir a manter o-•cívico d? pagamento das suasdivides:

Salient;-se que as exocrtaçjssde café desceram nos últimosdois meies o que o ".rasil nãopossuo reservas ouro .ava podervencer facilmente as dllisuldu-des "ambiaiF".

LONDRES. 17 (U.P.i — O cro-nlsta financeiro do O.illy Ex-prrss dr.clara que durante os de-bi't.cs da missão br*>sil"i.ra aosEstados Unidos, os circulo? eco-nomicos norte-american.-.s farão,no que so presume, certa pres-são no sentido da limitação daárea do plantio de algodão noBrasil e de aumento da safrado café.

Acha pouco provav.il. nc cn-tanto, que o Brasil concorde comisso."O aumento das compras de

T..SBOA. 17 (UP.i — O Sc-culo nnuncia que o ministro dosestrangeiros, atendendo a umarepresentação enviada pela As-¦•Delação Comercial do Porto so-bre a situarão criada nc Brasilpela transferencia tios fundospara pagamento aos exoortado-res portugueses, telegraíou aocmbríxatlor Nobro de Mello, noRio «flo Janeiro, ohamando n sua'ntençSo para a necessidade deconseguir que* sejam satisfeitasas rcclamaçOcs «Jos exportadoreslusitanos.A ALTA DOS T.TUT.03 BRA-

SILEIROSLONDRES. 17 (H.) — A de-

claràção do comitê mixlo, querepresenta companhias c-m in-toresses no Brasil, relativa a sl-tuação desse nais e a noticia dnpagamento de outros coupõesprovocou viva reação dis valo-r»s brasileiros na Bolsa d. Lon-dres.

O 71l2o'o do empréstimo doInstituto do Café recuperou doispontos e atingiu 34; o "CoffeeRoalisation" subiu de 3. para87; o funding de 1931 subiu «le66 para 72 na emissão •« vinteanos e de 56 12 par» 60 naemissão *_ quarenta ano».

mentos dos Estados Unidos. OsItalianos, tchecos, oritanicos coutros poderão rea,li;:ar contratospara* o fornecimentos dc ai mu-mentos A Bolívia, ao ;v:.-sn queos norte-americanos são forçu-dos por lei n embargar os ornv-.-mentos destinados nos dois bc!'.-gerantes. Ou delegaclcs latino-americanos dizem qu oos boiivia-nos t6m pago preços tlc contra-bando, ao passo am a suspen-são do embargo reduzira os pre-ços.DECLARAÇÕES DO MINISTDO

I DAS RELAÇÕES EXTERIO-RES DA EOLTVI ALA PAZ, 17 <U. - P.3 — O

Ministro dos Negocie.-; Ext.rtm-•leiros da Boiivia Sr. Alvlst.e-«rui, em uma entrevista concedi-da com corater exclusivo â "Uni-ted Press" declarou que o "tri-unfo obtido pela Bolívia em Ge-nebra representa apenas um re-conhecimento um pouco tardiodc sua posição croreta e irrepro-chavel na questão do Chaco. Overdadeiro significado do infor-me aprovado em Genebra pelocomitê consultivo _ de que :« Bo-livia te mdirelto a continuar nacomunidade tíns nações civili-zadaa do orbe c que o Paraguaiestá fora dessa comunidade. Talvereditum é indiscutível c no.-autoriza a defender nosso direi-t o.apelando a todes os íccur-ses, reclamando todas as ín-fluenclas. E' preciso ter em con-ta que o veridito foi «lado porum comitê de trinta e duas r.a-ções, entre as quais figuram to-das as grandes potências da Eu-ropa e, entre as da America asque maior influencia, estão emsituação de exercer sobre os beli-gerantes, como sejam a Argcn-tina. o Uruguai, o Chile e oPeru.

PREDIZ-SE QUE FRMJAS-SARA' A TENTATIVA PA-RA CONVOCAR PARABUENOS AIRES A CON-FERENCIA DE PAZ DOCHACO

WASHINGTON. 17 03. P.>— Entre diplomatas latino- ame-rtcanos prcdlz-sc que frocassará.por completo,. a tentativa porconcovar para Bueno sAires a

seb os auspícios da Liga dasNações, se a assembléia desta ul-tinia aceitar a sugestão do comi-té consultivo da entidade nosentido de que seja levantado oembargo á exportação do mate-rial dc guerra para a Bolívia.O TEXTO DO RELATÓRIO DOCOMITÊ' CONSULTIVO DA SO-

CIEDADE DAS NAÇÕESGENEBRA, 37 (H.) -- E' o se-

nuinte o te-.lo «lo relatório doComitê Consultivo da Sociedadedas Nações sobre a resposta daBolívia no Paraguai, relatório quenão contém, aliás, senüo Informa-ções complementares aos fatos Jâdivulgados pela Agencia Havas.

..o A 24 de Novembro de3934 a Assembléia adotou porunanimidade, em virtude do pa-ragrafo 4." do artigo 15° do Pactoas resoluções que recomendavamcomo mais cqultatlvas c melhorapropriadas para põr termo á dt-vorgencla entre a Bolívia e o Pa-raguai. Cada uma das partes éconvidada ã aceitar essas soluçõesno mais breve prazo possível *>oba unlca reserva de que a outraparle tambem as aceitasse. A acel-tação pelas du.is partes devia Ia-zer cessar o caso de violação do'Pacto qu; a Assembléia consignou.

2 por comunicação dc 10dc Dezembro «le 3934, o governotln Bnlivla deu a conhecer a sua làceltaçAo. I

3.'' — Da comunicação datadade Assunção, a 2tf dc Dezembro dc1934 e transmitida I a 11 do cor-rente, pelo delegado do ParaguaiA Sociedade das Nações, resultaque o governo paraguaio nao acel-tou ns soluções recomendadas pe-3a Assemb3Hla.

4,o — Nos termos tio artigo 13tio Pacto os membros da Socle-dade cias Nações acordam em quenão devem em caso algum recor-rer ti guerra ant_ da expiração dopraro de tre. mi>scs dopols do re-latorio estabelecido pela Assem-tléla, tal como está estipulado noultimo parágrafo «lo artigo 15°.Tendo a Assembléia apresentado osou relatório a 24 tie Novembrotie 1334. o prazo rte três mesesprevisto pelo 1.° parágrafo do nr-tlgo 12 expirar* a 24 de Fevercl-lo próximo. Por outro la.o, nostermos tí_ parágrafos 6." e 10° aoartigo l.V> do Pacto, tendo sidoadotado por unanimidade o rela-torlo da Assembl.a os membros daSociedade das Nações têm o deverde nfto recorrer A guerra contra aparte que se conforma com asconclxts0e5 do re3otorlo.

5,o — Em conseqüência dlaceitação, deve-se, pois, abster derecorrer A guerra contra a Bolívia,n» medida em que esta se confor-ma com as conclusões do relato-rio da Assembléia.

Diante da situação acima expõe-ta o Comitê Consultivo, conslde-rando que recebeu mandato deajudar os membros da Socleda-de a entender-se entre ul e comos outros Estados nflo-membrossobre a sua atitude e sua ação.sobretudo no ttwante A aplicaçãomais efieàs. A modificação ou 4suspensão da proiblç&o de torne-cimento de armas A Bolívia e aoParaguai, assim como de iom**J

cular, o Comitê Informa aus r.iem-broa da Sociedade das Nações quetomaram decisões para proibir ofornecimento de armas ao Para-gual c á Bolívia que, a seu vêr,não ha mais razão para mantera proibição em relação A Bolívia.

Enquanto fôr mantida a prol-blção o Comitê recomenda sosmembros da Sociedade:

l.o — Completar as medidas Jãtomadas com todas as demaismedidas necessárias para torna-lasmols eficazes c, sobretudo, medi-ant2 a proibição da re-exportaç:3o,transporte ou transito de materialde guerra;

2.° — Nào autorizar dc maneirageral as exportações de materialdc guerra para os go"crnos pua-gentes devidamente qualificadosdos governos. Pede. ,x>r outrolado, aos governos que se dignemcomunicar aó secretario geral tiaSo-lcdade das Nações todas asmedidas tomadas cm consequen-cia das recomendações acima.

O Comitê continuará a acompa-nhar o desenvolvimento da pen-dencia.

De conformidade com o seumandato, fará todas as comunl-cações e tomará todas as dlsposl-ções que Julgar utels. quer aosmembros da Sociedade das Ni-ções. quer á Assembléia e ao Con-_elho.

O Comitê encarrega o .ecretp-rio geral de comunicar o p:t«:<.r.-te relatório aos membros cia So-eledade e aos governos dos Esta-dos Unidos e do Brasil.

hitleriana no Sarre SrsPíordt e Holfmann.

O primeiro disse: "Si<»o paraGenebra onde vou apresentarqueixa contra a campanha deameaças que aterrorisou os elei-tores e contra a fraude queconsistiu em distribuir cédulascom os sinais convencionais jatraçados para forçar a mão aosvotantes". Acrescentou que nãocontava voltar ao Sarre.

O chefe comunista Pfort disseque os resultados do plebiscitonão correspondem A repartiçãoreal das opiniões e frisou que aprincipal causa do fracasso dafrente única residira num errode psicologia, .com as seguintespalavras: "Para o eleitoradosimples que representávamos o"statu quo" é um complexo quenão- representa nada de vivo so-bretudo quando é oposto :-. umaentidade que fala tanto ao cora-ração como á razão — _ Vater-land".

O Sr. Hofmann ponderou porsua. vez: "A' ultima hora osbispos alemães não quizeramcontribuir para desligar da pa-tria os fieis alemães. Aconselha-ram, portanto, a estes que seunissem por cima dos desacor-dos religiosos e políticos numamesma mística patriótica. Des-de então se tinham tornado vãostodos os frutos dos nossos es-forços passados".A ALEMANHA CONCOR3X)U,_M

PRINCIPIO COM A PRO-3?OtSTA DB D3JSMIIJTARI- •

ZAÇAO BO SARREQ35N3-BRA, 17 — (U. P.l —

A Alemanha concordou em prin-oiplo com a proposta de desrol-Utarlzação da bacia do Sxrro aoósa sua reaoexaç&o ao territóriodo Relch.EXPULSOS DO TERRITÓRIO IX)

fiARIlE6ARK/EBRUBCK, 17 — (A. B.)

— Os tres membros da policiado Sarre, Grumbacli, Ocrlck» mChrist. que procuraram organl-zar uma revolta das forças po-lidais cm conrbinação com ele-fn&itbs separatistas, foram, on-tem mesmo, expulsos do territo-rio por ordem do.presidente dacomissão governamental, Sr.Knox, e atravessaram » fronteirafran<*esa.

Acredita-se que destino Iden-tico será dado aos demais tmp.i-cados na lntentona. que são nu-marosôs c quasl todo» tunclo-naríos da policia.

A AUDIÊNCIA PRI-VADA QUE O PAPAPIO XI CONCEDEU AOEMBAIXADOR LUIZ

GUIMARÃESCIDADE DO VATICANO, 17

(U. P.) — Em uma entrevista ex-cluslv» » um representante da"United Press** o embaludor doBrasil, Sr. Luís Guimarães decla-rou que «tua audiência privadacom o Papa Pio XI durou umahora, • acrescentou: "O Por.tlc.declarou com a máxima tordlall-dade que todas na vezes em quedá audiências a missionários quese destinam ao Brasil, estendesempre bênçãos especiais •'.

O embaixador Informou aoPontífice que está realizandoagors um programa graças «.oqual pretende obter o maior nu-mero possível de estudantes parao Colégio de Rema, afln de qusse obtenham meShnrcs tipos desacerdotes quando tomem ao Bra-sil.

Aa que respondeu Sua Santida-de que «semelhante programa êvallosisslmo não semente do pon-to de vista religioso como do pon-to de vista nacional.

O Santo Padre lembrou, nln-da a propósito do Colégio, comoescolheu ele próprio o sitio desua Instalação e, a segutr pergun-tou noticias do cardeal D. Sebas-tlão Lime.

Informei-lhe que Sua Emlnen-ela virá a Roma no mis de Mar-ço e como já preparei o edifícioda embaixada para recebel-o.

O Pontífice manifestou sua ss-tlsfação em poder avlstar-se denovo com D. Leme".

Na audiência com o cardeal Eu-genlo Paceli, secretario de Esta-do da Santa Sé, o embaixadorLuís Guimarães foi calorosamen-te fe31cltado pelo cardeal, quedisse:

Embaixador! Vosso discursoao Pontífice foi vasado no maispuro italiano, digno de um mem-bro da Academia Reall, referindo-se ao posto de acadêmico que oembaixador Já desfruta no Bra-sil, em Portugal c na Espanha.

O Cardeal Pace31 falou com en-tuslasmo de sua viagem ao Bra-sil e. por fim, congratulou-se pe-Ia escolha da sede da embaixada,uma das melhores de todo o cor-po diplomático, localizada no pa-laclo dos príncipes Rosplgllosl,perto do Qulrlnal e ex-preslden-ela do embaixador Garrett, dosEstados Unidos.

O ESCÂNDALOSTAVISKY

PARIS, 17 (U. P.) — O Parla-mento prolongou a existência daComissão Stavlsky, encarregadado apurar os criminosas atlvlda-des do famoso scroc, por mais do!»meses e melo.

O ministro da eductuçfto. Sr..Malarme, prestando depoimento»!perante a comissão referida, des»mentiu que tivesse. Jamais suprt-jmldo os telegramas que Stavlsltymandara oos deputados quandoera o depoente ròlnlstro «tos eor»rolos e telégrafos.

Acrescentou que tivera em ae»»poder o dossler do famoso sereitSj.que náo continha os telegramas)referidos, os quais, de resto, nâo*foram solicitados da comissão atéjpouco antes da mudança do Ba»'binetc. í

Só então ê «jue foi fe»» pedld»'dessa natureza ao Sr. MandeL ¦

Notlcla-se que teria surgida»um desentendimento entre «36 SnvMalerme e Mandei em eonsequen»!cia do incidente provocado pelo»

(Continua, na pagina 15.*) | tê3eg'r_ma's"de""8tavl-_T,

pãrãXXdèsãÕ DOS ESTADOS UNIDOS A?CORTE INTERNACIONAL DE HAYA

O SKNAPOlí IIIRAN JOHNSON ATACOU T10L3SNTAMENTBA PKOPOSTA DE ROOSEVELT

WASHINGTON, 17 (U. r.) — Ontem, no Senado, • Sr. HlfanftJolinson. com o sen discurso encheu as galerias da easa. Na elo»}mipiitc oração que pronuiielou. .innnson aiacou vi_irn«__iin:•insta «Ia adesão «Ins Estados Unidos á Cõrtc de Jnsttça Internacionasiteclarandn que «'iimprc, mm lodo o empenho, "presservar a política)tradicional da Republica Americana, mantendo o pais livre e Inde-pendente para qualquer nçãn.

O orador refutou a alegação do Presidente Roosevelt ae que a re»-ferida Cfirte poderia promover a paz entre os povos, acusando-o de»"Ingênua". H acrescenta : "Vamos paru ela no sagrado nome da pa_„quando não existe par.". Declarou mais que a adesão dos Estado*Unidos levará A entrada «lesse pais paru a l.lga «las Nações e rtlss**-niie o Senador Pope Já foi- convidado pelo Departamento de t3st_ilt»a apresentar urna resolução no Senado propondo o Ingresso do*. Es-tados Unidos nu Instituto de Genebra. O orador antes üe terminar*««.-.se que urge -esquecer a Europa" e tratar de obter trabalho peraos onie mllliõcs de desempregados que vegetam nos Estados Unidos.

à VISITA DO SR. PRESIDENTE GETULIOVARGAS A' ARGENTINA

COMO FOI CONHECIDA ANOTICIA EM BUENOS

AIRES

BUENOS AIRES. 17 (H.í —Foi por um telegrama da Agen-da Havas, do Rio de Janeiro,aqui recebido ás primeiras horasdn. tarde de r.nte-ontcm e que,imediatamente 'distribuído, íoilogo reproduzido pela imprensa,quo o publico argentino teye co-nhecimento dos primeiros por-menores da próxima viagem dopresidente Oetulio Vargas a estepais.

O referido telegrama que.como é fácil depreender, cau.ougrande sensação, estava redigi-do nos termos seguintes:"Rio 15 de Janeiro. 13 hs. 25— A Agencia Havas està cmcondições de fornecer o sseguir:-tes detalhes sobre a viagem dopresidente Oetulio Vargas á Ar-gentina — O chefe da naçãobrasileira chegará a Buenos Ai-res, no dia 20 dc Maio e ai sedemorará 10 ou 12 dias. dos

dois chefes de Estado inaugura-râo ainda, nessa capital, umaexposição de produtos brasile;-ros, no mesmo dia em que seinstalará, no Rio de Janeiro,uma expcsiçâo de urodutos ta-gentinos. Será ainda abertauma exposição de arte brasilei-ra."Depois da visita- a Argentinao Sr. Getulio Vargas irá aoUruguai".

UM EDITORIAL DA NACION

BUENOS AIRES. 17 (H.) —Em editorial de hoje, a Nactoncomenta » próxima visita dopresidente Getulio Vargas. Dizque aa manifestaçties de simpa-Ua e de entusiasmo que susci-tara a presença do Sr. GetulioVargas na Argentina evocarãoa visita, realizada ha 30 anos.por outro presidente do Brasil.Campos Sales, quando o Gene-ral Júlio Roca era o presidenteda Argentina.

A "Nacion" acrescenta que aquais cerca de 6 em caráter ofi- comparação entre essas duas viM. _ ___ _¦• -*•„- ua -*}_» normir.tr fiiin *_f* V.V

A CONDENAÇÃO DE ZINOVIEV E KAMENEVMOSCOU. 17 (li! P.) — Os Juizes militares «li Suprema f.Tirle

de Lenlngrado. sentenciaram o antigo "Icailer" Zlnovlev a dez ano»de prisão, e seu companheiro Kmwiin a sete. Nao «5 exalo qne am-bos haviam «Ido cjtliailw. Os demais acu-a.Ic*» C- nllvWaü-í mntra-revolucionárias pegaram períodos ilr rcrlusJn por numera de anes «--tia vei. Não foram proferida, sentenças de morte.

ciai. Os dias restantes consa-grará a uma excursão pelo in-terior do pais. visitando minei-palmente as estâncias de cria-cão. Assistirá, no dia 25. ás co-memorações da data nacionalAigcniina e a 26 os Dresldcnt**.Getulio Vargas e Agustin Justoinaugurarão a Conferência Co-tiercial Pan-Aineiicana.

Os üo's presidentes ass.iiiarãodivcT.cs t.r.-.t-idos, iicí-adamenteuzi t:_:e«'.o definitivo t'c comer-cio c v.r.: «ror.o .«.-'ore Mrobio etr_i_.Ten.f33 de n_o._as. O.

sitas ha de permitir que sc ve-rifique que nesse largo espaçode tempo a amizade entre oBrasil e a Argentina, longe deser perturbada por qualqueracontecimento, aumentou sem-pre. alimentada felizmente pordemonstrações sinceras e reci-preços de afeto e boa vontade.

O ADIAMENTO DA CONFE-• RENCIA COMERCIAL.INTER-AMERICANA

BUENOS AIRES. 17 (H.> —A chancelaria argentina comu- I vinda».

ni.-.ou ao presidente «Ia UniSaPan-Amerlcana o adiamento daConferência Comercial In»er«Americana, para 26 de Maio,afim de coincidir com a visitado presidente do Brasil, Sr. Ge-túlio Vargas. Foram remetidosno presidejite da União todo-oaprojetos aoresentados até agorac que serão discutidos na mos»ma conferência.

ITÁLIAFALECEU O SENADOR AHTONIlVi

CIPPICO }ROMA, 17, (ü. P.) —O sen»-}

dor, *ornal!_t- e poeta Antônio»Clpplco morreu cm consequencí*de um colapso cardíaco aos cla««coenta o tetê anos de Idade. C:pico era um patriota lutador,fez uma longa camoacha no :ttdo da anexaçâo da DalmacItália. :

Por esse motivo sofreu muita*»perseguições da policia do Impt>-|rio AU£tr-.-Hungiro. ]O GENERAL DE BONO ASSUMI»AS FUNÇÕES DE ALTO COMIS-'

SARIO DA AFRTCA ORIEN- \TAL ITALIANA 1

ROMA. 37, tU. P.) — Tel»..gramas procedentes de Asmara»;capital da Erltrea dizem que o.ministro da.s colônias geral de 33o-no chegou a -esoa localidade c a-s*»,,sumiu as funçt>e. de Alto C*omls-,sario da Afr!c3 Oriental Italiana.]As autoridades civis, militares aícc::el_tlca_ da colônia c oe no-tavcls Indígenas visitaram o novagovernador, dando-lhe as- ao__

¦"¦:, «MimJORNAL DO BRASIL' — SEXTA-FEIRA, 18 DE JANEIRO DE 1935

«rç-K-íy

NOTAS SOCIAIS : batooteijsfomiaFEM/iM...

A Academia Fr.in-ts.i, coniotodo. os anos, acaba de prece-der á distribuição dos seus grancies premios.

Premios literários, premios dovirtude e premios ••Cognacq", o<_ue significa prêmio para asi,r._.dcs famílias.

Numa nação dc natalidade 11micada como a França, emes ullimos prêmio., adquirem umaimportância verdadeiramentecapital, porquanto atingem aum dos problema, máximos dopais: o aumento da população.No discurso .om que PaulValéry, fez na sessão magna orelatório dos laureados do pre-irdo Montyon, tev. ele um ln-trolto esplrituoso.' Declarou aplicar á incumben-cia que lhe fora delegada delouvar a virtude, a celebre res-posta de Talieyrand quando lneperguntaram se acreditava naBíblia.— "Tenho duas razões Inven-eiveis de acreditar" — respon-deu o súttl prelado — a pri-metra é que sou bispo de Autune a segunda é que nao entendosada daquilo*'.

Paul Valery, menos modesto enunca tendo sido bispo, declaraque-se não desentende por intei-ro de virtude serã, mais por sa-ber perfeitamente o que ela não é.Nao pretende, alias, a uma lg-norancla absoluta do que elaseja e, com a fantasia eruditado poeta da razão pura que _epresa de ser, bordou longas einteressantes observações sobrea evolução da virtude em nossotempo. Os premios Cognacq-Jayem numero dc 158, e constandode 10.000 francos a cada famíliade mais de oito filhos, tiveramuma origem curiosa que o re-latorlo teve protocolarmente derecordar. Foram Instituídos pelomultlmilionarlo casal Cognacqproprietários dos grandes arma-rlnhos da "Samar.iai-íe", ondefizeram a colossal fortuna quelhes permitiu a doação testa-mentarla destes prêmios.

Esse Philemon. _ esta Baucis,cujo labor de quasi meto séculoveiu engrossar o tesouro aca-riemlco. graças ao qual perto decem donativos de 25.000 fran-cos e uma Infinidade de legadosde 10.000 e 5.000 incitam os bonsfranceses á procrlação, era noentanto um casal sem filhos.Esses tres milhões que o Institu-to de França despeja anual-mente sobre as famílias pro.ife-ras. foram fruto nào só de irifa-tlgavel trabalho quotidiano comocia mais rigorosa economia. Mes-mo no tempo em qus. a "Sama-ritana" no apogeu de sua prós-peridade jã lhes fornec-la os ca-pitais básicos desta riqueza, con-ta-nos' Pierre Suze na engra-cada reportagem que a respeitodos prêmios Cognacq publicouem " Maria-ine" — os dois espo-sos nunca deixaram de chegar áloja ás sete horas tia manhã.Nos domingos e feriados r.ãotinham mão em si que não fos-sem pelo menos uns dez mlnu-tos tomar um ar da Casa.Uma unlca vez na vida. os doisincansáveis samaritanos se dei-saram tentar pelo demônio da I

aventura e resolveram' tomarumas férias na Rlvlera. Umpouco apreensivos deixaram aCasa e os boulevardõ, decidido.)a passar uns dias divertido".Enquanto atravessaram os ar-redores de Paris e o> subúrbiosonde. em cada canto, os anun-cios da "Samnrltalno" lhes fa-zlam companhia, por assim dlzer a coisa foi regularmenteMal se viram, porem, em plenocampo e nada mais lhes podialembrar o campo de seu nego-cio, tão desarvorados se sentiramque. desceram na primeira es-tação, regressando por Paris pelomais rápido dos rápidos.

E Pierre Suze, indignado dl-ante de tamanha sujeição ao ha-blto escravizador, conclue quenunca serão demais as oraçõesdc todas as criancinhas bene-ficiadas pelo prêmio Cognacq,para resgatar estes crimes con-tra a graça movei da vida e odesafio daquele monstruoso pou-par, sacrilegamente, atraído portão dilatado tempo, contra asamáveis divindades da prodisali-dade e do desperdício.

Opinião de gastador, evidente-mente. E de gastador a quemDeus não concedeu nozes bas-tantes para a força devoradorade bons dentes.

Pierre Suze não limitou aliasao histórico da vida dos espo-sos Cognacq, o irreverente aze-dume de seus "furo." do re-porter.Entrevistou pessoalmente auma das ganhanies dos premiosde grandes familias a Sra. Phi-llppe Kennel. de Hagueneau naAlsacia, prêmio Cognacq 1931.

Treze filhos, o que não a im-pede de sorrir, pelo contrario.

"As ultimas forma tres ge-mees — explica placldamente afecunda alsaclana — e estão to-da stres vivas.Mas depois delas, nada?...

Quebrou-se a fôrma."Ela pos-se a rir com o sereno

riso do dever largamente cum-prido: iOra! agora para que fa-zer outros?... Ja tivemos oprêmio!" Treze filhos, em ver-,dade, é suficiente. I

Graças ao pezar dos pobresriquíssimos Cogna.q de nuncaterem tido nenhum e graças áAcademia, a virtude das fami-lias números, ainda, pode flores-eer sem constrangimentos emmuitos lares franceses.

E Paul Valery chega a con-clusão que não ha como umavelha Academia para descobrirperfelções que não correm asruas e coroa virtudes que ssescondem da turba.

MARIA EUGENIA CELSOCorrespondência: - Gastâo Pe-

nalva - Os meus retardados, po-rém multo amistosos, agrade-cimentes pelos votos de bom anoque tão lindamente me vierampela "Terra do coração".

Bravos ao poeta e ao pátrio-ta.

Mme. Inconnue: — Porque nãome quer dizer que msupõe sero amigo de Anna Lucla? Fiqueitão curiosa!

PETROPOLISOntem a cidade recebeu a visi-

ta de uma das primeiras demons-L-aç-es das chuvas dc verão. Atarde foi envolvida, toda cia. porZui- daqueles fortes ag__celro_que fazem os rios subir até o ni-vel dos taludes ajardinado*.

S! foi assim que tudo adorme-eeu. a cidade banhou-se furiosa-mente; dentro da cortina daságuas que caiam com voluptuo-«idade, nem uma sombra da ga-lantarla feminina: ruas desertas,automóveis em correrias para todo• lado, toldos arrlados, confeita-ria- cheias de gente que fugia dasgrossas bategas, dando a Impres-são de qus se despenhavam emcataratas. « « •

Infelizmente houve uma vitimada enchente, no bairro do Itama-ratl. uma criança de apenas seisanos de idade foi tragada pelacorrenteza do Plabanha, naquelalocalidade.

Na sua inocência, sem percerber¦ fatalidade, sem sentir o perigoem que sc la abismar, Isoli- i, apequenlta filha do Sr. PaullnoMartin, da Silva, residente áe.-trada do Qulssamã n. 1236, aoatravessar um pontllhio sobre orio, naquela localidade, caiu e des-apareceu rapidamente, apavorandoalgumas poucas pessoas que delong- presenciaram o seu tragi-co fim.

O volume das águas dlficul-tando as pesquisas deram lugar aque ate a manha de hoje, náo scpudesse encontrar o cadaverzlnhoda inocente. • •

Rsallza-se. hoje. mais uma reu-Biào do "Club das Vinte e Cin-eo", organizada por um grupo deveranistas, para reviver na ser-ca. a "festa da Hortensia".

Vão-sc alguns anos que pro-testámos, por pedido de dive.-sassenhoras, contra esta festa queiue então tt fazia, desnudando-te os Jardins para dispersar pelascalçadas das ruas os lindos ra-irias das bortenslas, cuja maior.-raça e encanto reside, na suaexistência, nos tufos que engri-ti a)dam os nossos bosques ajar--Inados. • •

Dssde então, tem-se feito cole-ta__, em beneficio de associaçõesae caridade, cora a mesma flor,porem, cultivada por mios mimo-•as ao trabalho de produzi-la ar-tlficialmente.

Porque, naquele tempo, arma-vam-se barraquinhas para avinda da flor oataural. e á tarde,tinha-se a impressão de que umrenda vai havia devastado tod_«s osJardins: náo havia uma praça,uni» rua, uma calçada, qua nãoestivesse cheia de flores de aor-i instas espleaçadas, destruídas portoda parte. * •

Vamos cultuar u. hortensia. mas,náo .'amos, com certeza, despir ostufos dos jardins para pisa-laspelas ruas. Está multo bem.

As festas projetadas terão o ca-fator popular, dada a organizaçãoqus se *.m düineando e pelos-límeutos de que ss compecra ase-mlssOes nomeadas.

O dia 10 de Feve-elra foi od.» escolhido para a caminiora-i.-âo dA bela f.ôr serrana, trans-plantada das plagas holandesas,n_ mesmo dia em que comemo-r*mo_ o passamento de Rio Bran-co. f> chanceler mais cn.ii3ia-._a dao.j.a terra.

• " • aNa manhã deste dia haverá ai-

.-¦arada, d-v.-ndo quatro bandastis musica percorrer vario:, batr-ras para lrmb.-ar a população quea cidade está em fretes, o pres-t:*o alagorico será ãs 10 horas,arndo oa carros precedidas dc um

grupo de vinte o cinco cavaleiros,guardando o carro em que estaráo prefeito municipal c que seráconduzido até o palanque a serconstiuldo na praça í>. Pedro;banda de musica, a cavalo; outracomissão dc cavaleiros, e a seguir,dois carros alegóricos, com guar-da de honra montada, compôs-ta dc rapazes fantasiados de jar-dinelros.

Haverá corso dc automóveiscom três premios para os que me-lhor ss apresentarem.

Neste dia será lançada » pe-dra fundamental do Jardim da In-fancla; um "garden-party" nosJardins do Tenls Club e váriosbailes populares, sendo, á noitequeimado lindo fago de artificiona rua Barão do Amazonas, cmfrente ao Palácio Hotel.

V. A.Atmoços

Realiza-se hoje o almoço sa-manai do Rotary Club do Rio deJaneiro, ás 12 horas, no PalaceHotel.

Em prosseguimento ã série d.palestras por professores daUniversidade do Rto de Janeiro,falará o rotarlano ProfessorRaul Pederneiras, que discorre-ra sobre o tema: "A Paz e oDesarmamento".

HomenagemDR. JÚLIO DE AZ-"""*'*.- —

Muitas adesões tèn* recebido ospromotores das homenagens queserão prestadas ao Dr. Jullo deAzurém Furtado, Inspetor Muni-cipal de Veterinária, no dia 21 docorrente, cujo aniversário natali-cio será assim festivamente co-memorado.

A's 10 horas c 31 minutos, ser*celebrada missa em açáo de gra-ças, na Igreja dc S. Francisco dePaula.

Pela manhã, no Hospital Vete-rlnarlo, por ocasião da inaugura-ção do busto do Interventor Pe-dro Ernesto e dos melhoramentosali introduzidos, será tambéminaugurado um medalhão com aefigle cio Inspetor Dr. Jullo dcAzurém.

A'a S0 horas, no Palace Hotel,rcaliza-se ara Jantar promovidopor um grupo de amigos e admi-radores, a t-ue se associaram todosos chefes de repartição da Pre-feitura e numerosos funcionários.

Ao jantar, que deve ter a pre-sidi-lo o Dr. Pedro Ernesto, com-perecerão, entre cutras, as se-guintes pessoas:

Deputados Cond? Pereira Car-neiro, Jones Rocha, Augusto Cor-sino, Jullo de Nova.* M. Cal-delra dc Alvarenga, Dr. AmaralPeixoto, Conego Olímpio de Me-lo, Dr. Ernani Cardoso, Jeronl-mo Serqu-ira. Dr. Gastâo Oui-maries, Dr. Anísio Teixeira, Dr.Mario Medrado, Capitão DabnelFreire, Clovis Rodrigues, Dr. RaulCardoso, Domlng.s Meireles. Drs.Silvio Mala Ferreira, Rodolfo Mo-ta Uma e Antônio Rocha Leão,prof. Benevenuto Berna, Dr. LuizSimões. Dr. Marques Canário,Coronel Ferreira d. Aguiar, Dr.Benjamin Costal*'t, Dr. RaulPederneiras. Dr. Adelino Pinto.Dr. Álvaro Lage Saião, Luiz Le-cos Caldas, Jorge Santos, 'ligueiCruz. José Pinto, Abel de Mo-rals Bs-.o. Dr. Alberto Beaumont.Dr. Silveira Martins Leão, Dr. Ro-berto Santos. Plinio de Araujo.Vitorino ua Silva, Dr. Tom*Abrantes. Mario Pestana de Oli-v-Jra. Gabriel Sllva. Raul Rocha,D.-. César dWlbrieux. José Qua-dros. Avelino Machado. Dr. Bagl-no Lemos, Dr. Nelson Sllva, De.

I José -V.elro, Dr. Carlos l«. de Campos, Dr. Paullno Costa, Dr. Orlque Machado, A, Santos Sobrl

. nho, Álvaro Gonçalves, Dr, Da-I clano Goulart. Franklln Jenz,I Domingos Oorga, Mario do Ama

ral, Celso Cruz, Dr. Rogério Coe' lho, H. Cardoso, Lutz Ferrando _kCia., Joaquim Alves, Dr. Domln-gas. Segrcto, José Freiro de OU-veira; Tenente Fausto Verdlnl,José Cardoso da Paiva, Octavta-no V. Pereira ds Souza, Dr. Hen-rlque Maggloll, Dr. Rafael Pi-jahelro, Dr. Jaime Araujo, Dr.Raul Amaral Peixoto, Dr. Louren-ço Méga, Dr. Américo Caparlca,Dr. Jullo Pinto Brandão, Dr. Ota-vio Veiga, Dr. Lauro Garcia, Dr.Mario Pecego, Dr. Henrique Crês-po, Dr. Francisco Santana, Dr.Augusto Paulo Pinto, Dr. Crls-tiano Figueiredo, Dr. lvo Paga-ni, Álvaro Cunha, Aurélio Joa-quim Pereira, Leodgardo LageSaião, Paulo Domes de Sá, Edu-ardo Sá, Dr. Carlos Maggloll, Ca-pltao Arthur Dias, José Gulma-rftes, Sebastião Rodrigues, JoséLeone, Francisco Sanches da Sil-va, Arllndo Francisco dc Paula,José Cardoso do Paiva, Jonas RI-fc.iro dc Melo, Eduardo da CostaF.rrelra, Francisco Scudlerl, Ota-vio Joffre do Cunha, Lauro Cor-rêa de Brito, Carlos Reis, JoãoBatista Melo Guimarães, RubemMatoso Mala, Nestor Franco Bur-lamaqul, Moacir Noronha Santos,Afonso Segreto Sobrinho, Natha-niel Rego Macedo, J. Freitas Fl-lho, Luiz Couto, Dr. Rui Bar-bosa dos Santos, José Arèa, Dr,Manoel Bernardino, Orlando Bar-ros, Gastâo M. Vale, AdalbertoJatai, Herculano Cunha, SérgioCuquejo, Carlos Milfont, ArmandoCarvalhaes, Sebastião Wanderley,Antônio André Junior, BelisarloLuiz de Oliveira, Valdemar deCarvalho, Américo Martins Cardo-so, Albino Rabelo Pinheiro, JaimeCésar Leite, Dr, Henrique Ar-thon, Augusto Brusatl, Albino Ser-pa, João Guimarães, Arlosto Ber-na, Eduardo Vieira, Cadmo Bran-dão, José Gomes de Sá, Manoelda Rocha, Cid da Costa Guima-r&es, Eurlbldes Teixeira de Godóie Aristides Guimarães.

As adesões podem ser dadasaos membros da comissão orga-nlzadora, Srs. Dr. Américo Ca-parlea, Álvaro Cunha, João Gut-marães, Leodgardo Salão, PauloSá e Aurélio Pereira, ou, por ob-sequio, na Caixa do "Jornal doBrasil", e portaria do PalaceHotel.

A comlss&o pede-nos solicitar amaior simplicidade no trajo, quepoderá ser branco ou qualqueroutro de passeio.

DR. CARVALHO BRITO -O Sr. Dr. Carvalho Brito, presi-dente do Banco do Comercio,adiantado industrial em Minas eantigo Secretario de Estado, ex-deputado federal e ex-dtretor doBanco do Brasil, fez anos ontem.

Ao ilustre brasileiro foramprestadas multas homenagenspelo vasto circulo de amigos eadmiradores, em visitas pes-soais e telegramas dc congra-tulaçõcs.J. R. Simões Coelho teráhoje ocasião dn receber carinho-sa manifestação de apreço, mo-tlvada pela passagem da suadata natallcia.

Simões Coelho, que é umgrande desportista 6 redator dc"A Raquette". terá a oportunl-dade de receber, mais uma vez.as homenagens de seus lnum_-ros amigos e admiradores.— A Viuva Artur Kós. flgu-ra de relevo em a nossa alta so-ciedade, em regosljo pelo bn-Ihant* concurso que seu filho, oprofessor José Kós acaba de prestar para catedratlco da Escolade Medicina e Cirurgia, ofereceuontem, no "grlll-room" do Co-pacabana Palace. á varias pes-soas de suas relações ds amisa-de. um elegante jantar.

A*s 21 horas, sentavam-se *mesa. ricamente ornamentadade orquídeas vermelhas, os con-vidade- da Viuva Artur Kós. ASra. Kós tinha á sua direita oprof. David de Sanson e a es-querda o prof. Leão Veloso. O

Íirof. José Kós era ladeado pe-

as Sras. Professores David deSanson e Leão Veloso. Seguiam-se as seguintes pessoas: Sra.Prof. José Kós, Prof. Cruz LI-ma e Sra., Dr. Chermont deBrito e Sra. Dr. pinto de Al-meida e Sra., Dr, HumbertoRamos e Sra.. Dr. Coelho daSouza e Sra., Dr. Nilson de Re-zende, Sra. Iná Kós. ProfessoraDe Tawnay, Dr. Carlos Kós, Sr.Raul Ribeiro e senhora. Sra.Evaldo Kós e Sra. Agar Ssrejo.

Durante o jantar, que decor-reu brilhante, reinou a máximacordialidade entre o~ convida-dos da Sra. Artur Kós.

FestasFesteja hoje o -eu aniversário

natallclo o conhecida medico Dr.Alfredo Nascimento.

Por e__e motivo n&o lhe falta-râo por certo as felicitações dosseus amigos e admiradores.

SORVETE DANSANTE NOHIGH-LIPE — Logo que ter-minem as obras de completa re-modelação por qus vem passan-do o palacete da rua SantoAmaro, a diretoria do Hlgh-LlfeClub, esse tradicional centro ele-gante da cidade, oferecei-, um"Sorvete Dansante", para inau-guraç&o de um dos seus novose imponentes salões.

Esse "Sorvete dansante". serádedicado á Imprensa carioca eao Conselho de Turismo.

Tal è a atividade com que afirma Pinheiro & Irmão vemexecutando a reforma completado Hlgh-Llfe. que ó bsm Drova-vel que já nos primeiros dias deFevereiro possa sar rea"~"idoesse "Sorvete dansante". .

PROGRAMAS DE HOJEONDAS CURTAS ALEMÃS —

SERVIÇO DIRETO DA ALEMÃ-NHA — (Ondas d. 31,311 metros).— A's 19 horas e IS minutos —Anuncio DJA (alemão, castelha-no) — Canção popular alemã.

A'- 10 horas c ao mlnu*o_ —E'cos festivos — Musica de beca.

A's 19 horas c ¦*" minutos —ultimas noticias (cm alom&c).

A'õ 20 heras — Nona sinfoniad. L. van Boethoven: — El«eS-hon (soprano), Heinz Marten(tenor), Slgrld Hutschenreuter(contra-alto), Fred Drlssen .bas-so), Coro: Dlc deut-ch. Slngge-melnschalt Birll- . Dlrig;ntt:Wernor R:-hter-relchhelm.

A _ 21 horas — Horas do dcstl-no alemão, o 18 de Janeiro. Co-memoraçào do Rtlch por Bis-mareie até a construção .da "loi-k-gemeinscha/t".

A's 21 horas e 13 minutos —Ultimas noticias (ca-telli- io).

A's 21 horas e 39 minuto. —Reza c trabalhai Uma seqüênciadc Johanna Angermann.

A. 22 horas e 15 minutos —Concerto de org&o — WalterDrwenski.

A*. 22 horas e 30 minutos —Musica ligeira.

A's 23 hora- — Leitura progra-ma (alemão, castelhano) — Des-pedida DJA (alem* , castelhano).

RADIO CR r,,EIRO DO SUL —Das 10,30 ás 11 horas e 30 mlnu-tos — O mais _._nt._ programa doRio de Janeiro; das 11,30 ás 12horas — Boletim Informativo; das12 ás 13 hora- — Programa paramoços e donas «."¦* caea; das li A-s1!) hor_s — Radl- aperltlvo; daa19 ás 19 horas e 30 minutos —Programa que a todos Interessa;das 19,30 ás 20 horas — P _***-ma Nacional: das 20 is ?* horase 13 minutos — Tânia Mira —Orquestra — Duo de violões; das20,15 ás 20 horas e 30 mlr. atos

Orquestra — Musica america-na; das 20,30 ás 20 horas e 45 ml-nutos — Canções — Radlolet r;das 20,43 ás 21 heras — Regional;das 31 ás 21 horas e 30 minutos

Programa da Rede Verde Ama-rela, transmitido diretamente dosestúdios da estação chove PRBd

Radio Cruzeiro do Sul de SãoPaulo: das 21,30 ís 21 horas e 45minutos — .ograma de PRB 2

Radio Cruzeiro c*- Sul do Riode Janeiro: — Moreira da St" ic orquestra Columbla; das 21,45ás 22 horas — Programa de PRB6 — Radio Cruzeiro do Sul. de SãoPaulo, estaç&o-chave da RedeVerde Amarela; das 22 ie ~__ ho-ras e 15 minutos — Variedades;das 22,15 A. 22 hor - e 30 : ;lnu-tos — Varledadca: das 22,30 v. ~_»horas e 45 minutos — Regional:das 22,43 As 23 horas — Orques-tra ds cordas; í.5 23 horas — Bôanoite... até amanhã.

RADIO PHILIPS — Da- 10 í;13 horas — Discos variados; d._18 ás 18 horas e 45 minutos —Gravaçõ-es escolhidas; das 18.15 ás19 boras — Quarto de hora daC. B. R.: das 19 és 19 horas c30 minutos — Discos variados;das lajO is 20 horas — Pr gra-ma Nacional: das 02 ás 21 .-.oras

Musica regional: das 21 ás 21horas c 30 minutos — Musica 11-gelra: As 21 horas e 30 minutos

Crônica da PRC 6; daa 21,30ás 32 horas 30 minutos — Horade musica francesa: das 22.30 ás23 horas — Audição clássica —Operas.

RADIO SOCIEDADE MATRINKVEIGA — Das 6.25 ís 8 horas e15 mluntos — Du_s aula- de gl-na.tica oom musica: das 0.3 i.8 haras e 45 minutos — Ga..-tat"__ PRA 9 — R.senha iníorrnatl-va: das lt às i; horas — Progra-ma das donas C... casa; das *.3 ás18 horas — Dlscoe; das 18 ___> 18horas c 54 minutos — Discos; das18.43 As 19 horas — Quarto deliara educativo: das 19,15 is 19horas e 30 minutos — Varieda-des; d_s 19.30 ás 20 hor.s —Programa Nacional; das 20 á_ 23horas — Programa de «studio; és21 hora_5 — Crônica da. cidade; é_21 horas e 30 minutos — Um pouco de bom humor; is 32 horas —E' assim que se conta a historia...Da__ 22.30 áõ 33 h-rr-s — Progra-ma Ida e Volta doo e_rtudle. t'..iPRA 9 cm colaboração com aPRB 9, Radio Reccrd de S. Pau-lo; das 23 á: 24 horas — Discosescolhidos e Gazeta da PRAB; is23 horas — Comentários sobre omomento nacional: ás 33 horas e30 minutos — Comentários sobreo momento internacional; ás 34horas — Marcha final.

DEPARTAMENTO DE EDUC ' -ÇAO —- Das 18 As 19 haras e 30minutos — Jornal dos pro.":_30-res: Noticias — Comentário. —¦Quartos de hora educativos. Poe-sla Brasileira, pela professora Ma-ria Rosa Moreira Ribeiro. Curso

de higiene Infantil pelo Dr. . ;•riano de Lemos. Valor allment:cio e terapêutico, das pianti«pelo Dr. Fernandes e Silva, d-Ministério da Agricultura. Suple-mento musical: Boethoven — ._ •nata Apaaslonata op. 57. Crie*

Concerto em li menor, par:plano e orque_trn.

RADIO EDUCADORA DO BRA-SIL — Das 10 is II horas — Dis-oos; das 14 is 10 horas — Dis-oos: das 17,30 ãs 18 horas e 43 ml-nutos — Musica regional em dis-cos; dns 18,43 i__ 19 horas —Quarto de hara educativo; das 1!)is 19 horas e 30 minuto. — Di_-cos: das 19,30 Í3 20 horas — Pro-grama Oficial; das 20 As : 1 hora-e 30 minutos — Dlsece variados:daa 20,30 is 23 horas — Progra-ma variado.

RADIO — RIO — 8 horas c 30minutos — Hora jerta '— Jornal

Noticias e comentário. — Efe-merldes brasileiras; 12 horas —Hora certa — Jornal — Suple-mento musical; 17 horas — Ho-ra certa — Jornal — Suplementomusical: 18 horas — Prev!-ão dotempo — Discos variados; 18.45is 19 horas — Quarto de horada C. B. R.; 19 ás 19 horas e 30minutos — Dlscoe; 19,30 ia 20horas — Programa Nacional; 20is 21 horas — Discos; 21 horasPrograma no estúdio; 21 ée. 21horas e 15 minutos — Variedades;21,15 is 21 heras e 30 minutos —Quarto de hora variado; 21,30 ás21 horas e 45 minutos — Solosde piano; 21.45 i: 23 horas —Concerto.

RADIO CLUB DO BRASIL —horas c 30 minutos — Aula C.

ginástica e suplemento muslaa'.:is 10 horas — Radio Jornal e

di-scos: 12 horas — Disittos; 13 ás14 horas — Discos: 16 horas —Discos; 18 horas e 13 minutos

Quarto d- hora do morne- toliterário naclor*: 16 horas e 30minutos — Variedades; 17 horase 30 minutos — Dlscc_: 18 horas

Gravações populares; 18 horase 45 minutos — Quarto de herada C. B. R.: 19 h.*ras — Musicade camera, em discos; 19 horas e30 minutos — Serviço de Publicl-dade organizado pela ImprensaNacional: 20 horas — Concerto noestúdio; 31 horas — Musica po-pular; 23 is 23 horas e 30 mlnu-tos — Jornal falado e mialcado.

RADIO CAJUTT — Das 9 ds10 horas — Cajuti Jornal; ia 10horas — Quarto de hora variado;das 12 is 13 horas — Suplementomusical do almoço; das 13 ás 14horaa — Programa popular va-rlado: ãs 14 horta — CoTrespon-dencla: das 18 ia 19 horas — Es-tudio C — Hora de ouro — Musi-ca de camera; das 19 áa 19 :>orase 30 minutos — Ftog-ama. varia-do: das 19,30 is .0 horas — Pro-grama do Departamento Nacionalde Publicidade: das 20 &.< 23 ho-ras — Programa -arlado de es-tudlo.

A RADIO-DIPUSAO E O MINIS-TERIO DA AGRICULTURA

Continuando na série de tri__s-missões organizadas pela Direto-ria de Estatística da Produção,sua Secç&o de Publicidade faráIrradiar hoje, sexta-feira, áa 1"horaa, por Intermédio da estaçãoP. R. D. 5, uma palestra do Dr.Fernandes e Sllva. a_sílstente-c;«-fe daquela Diretoria, sobre o te-ma: "O valor alimentício e tora-peutleo das frutas".

GRANDES BAILES CARNAVA-LESCOS TRANSMITIDOS PELAP. R. A. 3 EOF-CRECIDOS AOSSÁBADOS DAS 21 A'S 24 HORAS

AOS SEUS OUVINTES

No próximo sábado, 19 do cor-rente, P. R. A. 3 a estação pio-neira das Iniciativas de Radi_ noBrasil. Iniciará uma série degrandes bailes carnavalescos transmlttdos pela sua estação, isto é,pela Radio Sociedade do Rio deJaneiro; Quer dizer que os admi-radores da P. R. A. 3 podemcontar com mais essa novidade,pois. quando P. R. A. 2 se mo-vlmenta, é certo apresentar nu-mero dc sucesso.

E têm razão os radlo-ouvlntesde P. R. A. 2. Nos grandes bat-les carnavalescos que transmitiráaos sábados até o Carnaval, daráa musica nova e palpitante de1935, mas, dará também — emdisco — como uma doce recorda-ção, todas as musicas que flze-ram época nos carnavais pas-sados.

Por um acordo eom as fabricasdos discos Odeon, Vítor e Colum-bla, P. R. A. 2 vai oferecernuma organização digna de P.R. A. 3, horas de prazer e con-tentamento a todos os seus ou-vintes. Os grandes bailes carna-valescos de P. R. A. 2 terão adireção de "André Gll", o que éuma garantia segura de exltol

ViajantesMAESTRO WALTER BURLS

MARX —- Para os Estados Uni-dos partiu ontem o maestro Wal-ter Burle Marx. O Ilustre pa-trlcto vai fixar residência nogrande pafs norte americano,exercendo alf a sua profissão tomaestro.

Walter Burle Marx. seguiupelo "Pan American", que saiudo porto do Rto. is 18 horas. Aoseu embarque compareceram inumeros amigos e* admiradores. Pelo avião da Panairchegou ontem da Baia o advocado e jornalista Sr. D:. Car'los Spinola. diretor da Agencia Americana, c delegado da

I Assoctaçfto Brasileira de Im-I prensa naquele Estado.j Pelo "0:eanla" chegou a

esta capital o Prof. Dr. José deAguiar Costa Pinto. Diretor da

.Faculdade de Medicina dn Bafae também da Imprensa Oficialdaquele Estado.

i S. S. ncha-se hospedado,com sua Ssnhora, no ReginaHotel.

| Chega amanhã, pelo va-por "Manaos", procedente de

| Aracaju, o Sr. Eplfanto da Fon-. seca Doria. acompanhado de suaI filha Iracema, Diretor da Bibiio-

teca Publica tíe Sergipe e Dele-gado Eleitor dos FuncionáriosPúblicos do mesmo Estado.

ArtiperattrloMFazem anos haje as Exmas.

Sras.:Viuva Marechal Celestina Bas-

tos;D. EA.lra Gu.rra, eeposa do

Sr. Octavio Guerra;Srta. Robertlna de Carvalho

Reis, filha da professora munici-pai, Venancla de Carvalho Mattos;

D. Noella Tinoco d. Carvalho,esposa do Dr. José Ignacio dcCarvalho;

D. Nair de Campos, esposa doSr. Huga Campos Filho;

D. Zulmlra Pereira da Silva,esposa do Sr. Bonifácio Mareia-no da Silve;

Os Srs.:Dr. Álvaro Tourlnho!Armando de Sousa Telles, des-

pachante;Dr. Aristides de Almeida:Alberto Antonla dos Reis;Antônio Lopes da Costa Junior;Arthur da Oosta Souasa;Major Bernardino de OUveira;Capitão Canuto Calmon de Al-

meida;Dr. Gustavo de Souza Bandel-

ra;Dr. Gomes Netto;Hermogene* de Mendonça;Joeé Vicente Gomes Jun"":Manuel de Si Ferreira:Oscar Freitas:Pedro Coutlnho;Pedro Malta Sé:Sebas-tio Rogério Lauro:Dr. Vital Leite Ribeiro;Victorino da Oliveira;Walter Ferreira de Araujo, fun-

clonarta da C__a da Moeda. Fez anos. ontem, a Srta.

Dora Hastlngs de Mello, funclo-naria do Gabinete do Ministrodo Exterior, que, por esae motivo,recebeu muitos camprlmentcs.

Ea.fza_.osBatizou-se ontem, na matriz de

N. S. de Lourdes. em Vila Isabel,a. menina Neuza, filha do Sr.Joeé O_orlo de Almeida e deD. Maria Guerra de Almeida.

Serviram de padrinhos a Sra.D. Lulza de Oliveira Pinto e oSr. Sablno Monteiro Lemos, nes-ao antigo colega de Imprensa da

"Diário da Noite" e "Diário Ca-rioca".

A' naite, na residência dosavôs da batizanda, em Ltne Vas-concelos houve uma festa Intima.

NoivadosContrataram casamento o Sr.Manoel Urbano Ribeiro, do co-mercio desta praça, a Srta. Ma-ria da Gloria da Rocha, filhado Sr. Coronel Pio Dutra da Ro-cha. ex-Intendente municipal.

FalecimentosDR. RUDOLF MANN — Tele-

grama ontem recebido da Ale-manha anuncia o falecimentoem Tenerife, onde se achava cmprocura de lenltlvo para os seusSideclmentos,

do Dr. Rudolfann, uma das mais destacadasnotabllldades da industria qui-mlca alemã e um dos fundado-res das grandes fabricas Ilaver.

O diretor Mann, que esteve noBrasil em 1929. deixou muitosamigos e admiradores no nossopafs.Faleceu ontem o Sr. An-tonlo Daraaso Capela, comer-elante nesta Capitai. O seu en-terro realizou-se ontem, á tar-de, saindo o fere.ro da travessaFrederico Pamplona, 37 para ocemitério d. S. João Batista.

EnterrosNo cemitério de S. Fracciaeo

Xavier terá, sepultado hoje, ia 17horas e 30 mlnutoa, o Jovem An-dré Lemos de Miranda, cujo fa-leelmento ocorreu ontem na pisei-na do Tijuca Tenls Olub.

O feretro sairi da rua Marquêsde Valença n. 100, easa 1.

MissasNINA COSTA — No altar-mor

da Egreja 8. Francisco dePaula, deve celebrar-se amanhã,As 11 horas, a missa de 7.° dia.S:1o passamento da Srta. Ninao_ta. filha do nosso colega âsimprensa Dr. Alfredo Costa ecunhada do Dr. Otávio Monte Na Igreja da Crus dosmilitares, sei-, celebrada, nopróximo dia 21. ás 9.30. missaem sufrágio da alma da Sra.D. Maria San tina Gomes Car-neiro. esposa do Sr. João GomesCarneiro Junior e mãe das Sras.Jandira e Iracl Gomes Carneiro.

-.ONDES PEREIRACARNEIRO

Dc regresso da viagem qiiiniprencleram n Recife, onde tonm em visita a sua Exma. fu-nllln, chegaram, ontsm, a estuir.pltal os Condes Pereira Car-íotro.

O- ilustres titulares, que via-aram n bordo do "Oceania", fo-am recebidos ao desembarcar~or grando numero de amigos e-dmlradores que foram levar ac'.lustre casal os seus votos dt

boas vindas e os testemunhos dtseu apreço e admiração.

Apds os cumprimentos o nossoamigo e sua noblltssima esposadlrlglram-se á sua residência arua General Diontsio 53, onde,á noite, muitas outras figurasda nossa elite social os visitaramrcafirmando-lhes as manifesta-ções de elevado apreço que, porsuas altas virtudes, se Impõem.

SEMANAL *DA

ACA-DEMIA CARIOCA DE

LETRASNa ultima sess&o da Acade-

mia Carioca de Letras estavampresentes os Srs. Afonso Costa,Fábio Luz, Hermeto Lima, No-gueira da Silva, Modesto deAbreu, Castllhos Goycochêa. Al-cldes Bezerra, Atílio Mllano,Phocion Serpa e Prado Ribeiro.

Do expediente constaram car-tas de congratulações com aAcademia pela posse dos seu.novos diretores.

Os Srs. Nogueira da Silva ePhocion Serpa foram designa-dos para representar a institui-ção, respectivamente, nas festasda cidade que serão realizadasna Fortaleza de S. João e naInauguração da herma de LimaBarreto, na ilha do Governador.

Dlscutiu-se a conveniência darealização de um congresso bra-silelro de Intelectuais, a reunir-se neste ano, tendo sido o aca-demlco Nogueira da Sllva ln-cumbldo de organizar o projetoda respectiva regulamentação.

Servindo a obra do intercam-bio, a Academia Riograndensede Letras comunicou que os seusnovos diretores são: João Malapresidente; Augusto Meier vice-presidente; Álvaro Porto Alegre,Io secretario; Ari Martins, 2"secretario; Jorge Bahlls tesou-relro; Darlo Bitencourt, bibiio-tecario. O Centro de Letras doParaná fez igual comunicação,sendo membros de sua nova dt-retoria: "Ulisses Falcão Vieira,presidente;. Raul Gomes, vice-presidente; Heitor Stockler, 1~secretario; Qulntlllano Pedroso2* secretario, Octavlo de SáBarreto e Ciro Sllva oradores,Alcebladcs Plalsant e ÂngeloGuarlnello tesoureiros e OscarJ, Plácido e Sllva. bibliotecário.

ASSOCIAÇÃO BRASI-LEIRA DE FARMA-

CEUTICOSANIVERSÁRIO E POSSE DANOVA DIRETORIA — PRÊMIO

RAUL LEITEA Associação Brasileira de Far-

maecuticos, no proxlmo dia 20do corrente, domingo, fts 21 horas,vai realizar uma sessfio solene _iaAcademia Nacional dc Medicina,com os fins de comemorar o seu19° aniversário e empossar a di-rotorla eleita para o biênio de1035-1930.

Nessa mesma oca3lôo serão re-cepclonados os novos sócios far-maceutlcos recem-íormados e serátombem conferido o prêmio"Raul Leite" ao farmacêuticoCarlos Henrique Liberal!, autor domaior numero de trabalhos apre-sentados a Associação no trans-curso do ano findo.

A"s 13 horas desse mesmo dia,seri realizado no Ati tomovelClub do Brasil o tradicional ai-moço de confraternização da cias-se farmacêutica, desta vez tam-b-m com o caráter d-* homenagemo farmacêutico Caetano' Coutlnhopela sua promoçfio ao cargo deAssistente da Inspetoria do Exer-ciclo Profissional.

Todas essas solenidade» torioo comparecimento dos delegadoseleitores Uas lnstltülçõeã estadoalsque aqui se encontram para to-mar parte na eleição de deputadosdas classes liberais n Primeira Le-gislotura Nacional.

fartas de HamburgoDezembro d; 1931A vantagem natural dc Ham-burgo é a sua situação excelen-:e com relação ao mar. O po-_*ro_o rio Elbe liga esta cida-

_. ao mar do Norte, ao mundointeiro. A distancia do mar doNorte a Hamburgo é de 100 qui-lometros, o que significam 100quilômetros de fretes economi-.sados no transporte das merca-dorias do e para o 1'interland,o interior da Alemanha. Os fre-tes marítimos desta maneirasão aproveitados até o ultimo.Claro é, portanto, que Hambur-go sempre teve o maior cuidadocom o seu porto, ou melhor,com os seus portos, pois possue20 com 120 armazéns e uns SOOquilômetros de estrada de ferro.A profundidade é de 10 metrosna maré baixa e de 12 na maréalta. E' verdadeiramente fan-t___5ttco o movimento do portode Hamburgo. Nos meses de Ja-neiro a Novembro do coirenteano entraram 15.541 navios com13.913.778 toneladas líquidas der -ristro. Na mesma época doano passado as cifras eram de15.804 navios com 16.400.639 to-neladas líquidas de registro. An-tes da grande crise comercialcm 1930 entraram nos mese* deJaneiro a Novembro 19.100 na-vios com 20.594.000 toneladaslíquidas de registro. _. quantasnacionalidades estão representa-dast Para que se tenha umaidéia vou especificar o més deJaneiro de 1930, més em que en-traram 1.578 e sairam 1.735 na-vios:

NAVIOSEntra- Sai-

das dasNacionalidade

AlemãoArgentina . . .Bélgica ....BrasilInglaterra . . .Dinamarca . . .Danzig ....Estônia ....França GréciaIslândia ....ItáliaJapão Letônia ....Lithuania . . ,HoUanda ....Estados unidos .Noruega ....Austria ....Portugal ....RússiaSuéciaHe.panha ....Tehe cosi ova-qula

Yugo Slavla . .

Da mesma maneira grande é omovimento de mercadorias. Nosmeses de Janeiro a Setembro de1934 entraram em Hamburgo9.103.000 toneladas de 1.000 qut-los de mercadorias diversas con-tra 8.808.000 toneladas na mes-ma época de 1933 e 12.337.000toneladas na mesma época de1930. As saddas foram as seguin-tes:

Janeiro Toneladasde

Setembro 1.000 tos.

3.795.0004.076.0006.744.000

981252

22073

3

iõ929622

1061870

25

1425

1

1115343

21967

31

20928823

1192174

35

1628

1

A FESTA DE CARI-DADE DA CASA DO

BOM SOCORROEntre as Instituições de carlda-

de da cidade pertence ao numerodas que realizam eese preceitocristio a. Casa do Bom Socorroque de ha muitos anos, vem pres-tando magníficos benefícios a. ln-fancla, inclusive salutar educa-çao. Por Isso mesmo a festa rea-lixada na sede da Instituição, do-mingo ultimo logrou nâo sõ umgrande exlto religioso, como so-ciai, asslstlndo-a pessoas de des-toque na nossa sociedade. A festaconstou de oficio religioso emlouvor a Nossa S. do Perpe-tuo Socorro, rezada em suaCapeltnha com comunhão devinte e duaa crianças da escolaprimaria, sesslo solene, distribui-çfto de premios aos alunos, visita-çio do Instituto e donativos tacrianças socorridas pela Casa deCaridade. Causou ótima impres-são a exposlç-o de trabalhos dosalunas vendosse entro os objetosexpostos, alguns de gosto artls-tico apurado. Após a solenidadereligiosa foram os convidados parao saldo de honra onde se realizoua sessão solene, tendo o Sr. Co-mendador J. Ralnho da SilvaCarneiro, que assumiu a preslden-cia convidado para fazer parte damesa os Srs. Frei Pedro SanchesAvais (celebrante da missa) bemcomo os Srs. Antônio Pinto deAlmeida. Dr. Helder de SiqueiraGomes, Dr. Dlonislo Moura, re-presentante e Presidente do Dl-retorlo do Partido Autonomista emS. Cristóvão, Sr. Albino Xavier,Francisco ds Souza. Waldemar deSauza Fernandes, Avelino MottaMesquita e Luiz Velloso. Abertaa sessão o Sr. Comendador Ralnhocongratulando-se com a numerosaassistência agradeceu os benefl-cios recebidos pelos SenhoresBenfeltorts e pediu licença parasalientar com Imensa gratidão ad.dl.açáo e constante cooperaçãoda Sra. Darcy Vargas, que en-viou para as crianças deste abri-go notável sortlmento de gênerosalimentícios e brinquedos para asmesmas festejarem o seu Natal.

Referindo-se ao Exmo. Dr. Pe-dro Ernesto, digno Interventor noDistrito Federal lamentou o Sr.Presidente nio poder de .Iva vozsalientar o agradecimento destaDiretoria e de todos os consocie..pela concessão do titulo de utill-dade publica conferido a estaInstituição, tendo como con---quencia a Isenção do imposto dopredio que pertença exclusiva-menti- às crianças desvalidas. porIsso a Assembléia Oeral cm agra-decimento. lhe conferiu o titulode sócio Benfeltor.

Pedindo a palavra o Sr. Walde-mar de Souza Fernandes, profe-riu Interessante discurso.

193419331930

Intere-sari agora saber de queespécie de mercadorias eramcompostas as entradas saídas.Vou especificar o mês de Janeirode 1930:

TONELADAS

.Entra- Sai-das das

C—.ies e produ-tos ds carne . 4.920 —

Café 13.400 —Cacáo 13.400 —Fumo 5.040 —IA 10.700 3.150Algodão .... 8.910 —Canhamo . . . 9.140 —Juta 24.200 —Borracha ... 7.340 —Asfalto .... 4.030 —Minérios .... 40.300 —Trigo, aveia,

milho .... 16.200 78.800Arroz 5.440 5.570Parnihas . . . 10.400 16.800Assucar .... .850 39.400Frutas de mesa 48.500 8.320Sementes e fru-

tos oleogeno- ,_.««-sos 157.000 15.000

Óleos e gordurasvegetais . . . 3.800 16.000

Couros e peles _cruas 15.200 6.360

Farelos e outrascomidas paraanimais . . . 71.600 5o.800

Cimento .... .7.1~0 18.300Carvão Coke. etc. 352.000 2.060Óleos minerais . 155.000 30.000CjlUloSC .... 14.800 18.900^tSfde6 -SS?!1. 19.100 39.500Madeira e pro-

dutos de ma-deira .... 33.900 19.710

Metais e produ-tos metálicos ,. 46.300 79 000

Produtos tesetts.. 4.160 9.010Maqumi-mos . . 6.960 27.600PrdroUt?'.de *'

«0 "-600Em face de semelhantes cl-

fras o leitor não ficaíâ admira-

do sl eu disser que * -r-a rtoporto de Hamburgo, _onif.nl- azona alíni-itegadn. 6 porto II-vrc, c ds 12 quilomalros qua-dr.do.s.

A Alfândega dc Hamburgofunciona dia c noite. Qunndo eudeipacli-l a minha bag-i-gemperguntaram-m. : Tem c.iir,charutos, cigarro.*;? Eu .làc ti-nha café comigo, pois do con-

trario teria de pagar -..r_'.i tíe 9mil réis de imposto por un, qui-lo. Charutos eu tinha vinte, ofuncionário informa-se corte',:-mente quo não £_¦ pôde p__sarcom 20 charuto» na «Uiandega;sem pagar o. direitos tis maisou menos 1 marco per. cada um.A quantidade livre era 10 charu-tos.••Que vou fazer"? disse eu —Venho do Brasil e não conheçoos regulamentos daqui.

O oficial riu-se: "Quem vemdo grande Brasil também pódc,excepcionalmente, levar 20 cha-rutos". E mandou fechar asmalas.

HANS HARTMANN

SERVIÇO DE AGUAEMinistério da Agricultura .

SECÇAO DE PLUVIOME-TRIÀE INUNDAÇÕES

17 de Janeiro de 1935Bacia Amazônica (Dia v_V .,

Dt..Estações: oes. im 24 ~"s

. Mts.

S. P. OU vença 11.95 0.04.Fonte Bôa ... 8.31 0.0" .Manaos ... 22.58 O.liMumaltá 10.67 O.oiParlntins 5.5* o.04Óbidos ~.84 0.0SSantarém 2.90 0.02C. Araguaia .. 3.32 0.06' .

Bacia ParanA-Paraguai (Dir16).

Dn-.TM 24 HS.

MTS,Estações:

Cuiabá P. Eplltaclo

Bacia Paratba do Sul (Dia IT),

ESTAçO-S:

8.145.68

0.100.42

D_~.OBS. EM 24 HS.

Mts.

Jacaral Caçapava ....Pindamonhan-gaba Guaratlnguetà .Cachoeira ....Cruzeiro Rezende Barra Mansa ..Barrr. PiralParaíba do SulAnta P. Novo CunhaS. Fidelis Campos

1.001.70

2.362.451.521.460.802.081.831.231.831.273.007.59

0.100.10

0.0.0.01I..040.16O.OO0.0O0.080.180.070.080.260.09

Bacia Itajaí-Assu' (Dia 17),DlT.

Estações: obs. em 24 hs.MTS.

Taiõ 0.63 —-Barracão 0.30 0.01Novr. Bremen 0.7C 0.0Hansa 0.8" O.or.Indaval 1.48 0.07

Estado e tendência das águasdos rios:,

Bacia Amazônica (Dia 16> :Em ascensão em S. Paulo dc

CMveira, Fonte Bôa, Manáo.r,Parlntins c Conceição do Ara-guaia. Em de~Hnio em Humai-tâ. Óbidos e Santarém.

Bacia Paranà-Paragnai (Dia16).

Em declínio em Cuiabá c Pre-sidente Epitacio.

Bacia st Francisco (Dia 17i.Não é feita a tendência por

falta dc informações.Bacia Jeq. c Pardo (Dia 17) .Não é feita a tendência por

f-lta absoluta de informações';Bacia Paraíba do Sul (Dia 17 >Continuará em ascensão entre

Itereré e Campos e mais oumenos estacionado r.o rc.elo riocurso.

Bacia Hajai-Assu' (Dia li >Continuará mats ou menos

estacionario cm todo o curso.

MOVIMENTO SOCIALBRASILEIRO

Da Secretaria do M. S. B. pe-dem-nos a publicação da seguin-te nota:

A Diretoria do M. S. B. eo-munlca aos seus associados que,con_oante, circular Jà expedidaseri realizada a excursão a Man-garatlba no proxlmo dia 20.

Os associados deverão estar ne.estação D. Pedro II ãs 6,30 horas,munidos de farnel e roupa tlebanho.

O preço da passagem é de ~~_0OIda e volta.

Caixa de Aposentadoria e Pensõesdo Pessoal da Estrada de Ferro

Central do BrasilAVISO

Paço publico que serào chamados A inspeccao de saude. par»effeltos de aposentadoria, nos dias abaixo indicados, As 13 hc-ras,na sede destacâ-xa. á rua Visconde da Gavca n. 38, 1~ andar,os seguintes íerroviarlos:

Jo_-2Ca'-los do Nascimento — ajudante de 2» classe da 4* Ins-^A^vàro de Souza Pinto — operário da 9* Inspectorla — 4»mYÍAntoi-io

Martins da Sllva — ajudante de 2* classe da 9» Sub-toS1Arth_?

çto R-^P-rtado - machlnlsta de 4» classe da 1» In*pectoria.Dia 35 "

João Badlnl — feitor de a» classe da «• li__m~_tprt» «ta linha.Guilherme Cardoso — guarda de 3* classe da 11* Inspectorls

da Manoel Pedro Machado — official de 4» classe em disponibl-

lidade.Adolpho Praneta-o «ta Costa Junior — cpnduçtor de tre-»Rio, W de Janeiro de 19-5. — C._-**"to José de Mello, Secr**-

uri0- ».™.__ ^AVISO

M0N-RÃ8

10 111 1812 3.14 5315 8310 9817 11418 12919 14421 15022 17523 191

1».15sa8397

BE EMPRÉSTIMOS O.ÜE S~r~~0 A~T_~~D~DA3 BT~~AH~~~ O MBDE JANEIRO

2 3 4 6 7 8 f 11 12 13 14 15 1621 22 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 3437 38 39 40 41 43 44 46 47 48 49 50 5154 55 56 57 58 59 60 75 76 77 78 79 8184 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96

100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111_U2 113115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143145 146 147 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 IS.100 181 162 163 164 165 166 167 168 169 171 172 173 174177 178 179 180 181 182 183 184 185 186 187 188 189 190192 194 195 196 199 200

PROPOSTAS DE REFORMASNota: — Afim de ser rigorosamente cumprida a marcação

supra, quanto ás propostas dc reformas, é imprescindível a apre-sentação dos memoranda da Inspectoria do Thesotiro da Estradade Ferro Central do Brasil relativos aos descontos de Novembro «De-embro do anno findo. tre_ dias antes do fixado para a assi*gnatura do contracto.

Rio de Janeiro, 11 de Janeiro dc 1935 — Rubem Vieira Ma-chado — Gerente.

Hr-MHIJI.(:•"¦), I'.

JORNAL DO BRASIL'— SEXTA-FEIRA, 18 DE JANEIRO DE 1935

_NT_A_ .POIvICIA. _e> nàsLADRÃO E FACÍNORA!

0 CELEBRE "MEIA NOITF" PROVOCOU MAIS UM CON-PUTO NA ZONA DO MANQUE, ABATENDO UM

SOLDADO DA POLICIA MILITARPERSEGUIDO POR POPULARES E PRESO POR UM POLICIAL,FOI O CRIMINOSO ENTREGUE A'S AUTORIDADES DO 13. DIS-

TRITO, QUE O FIZERAM AUTOAR EM FLAGRANTE

Os menores não podem freqüentarbilhares, "dancings", "cabarets'.

botequins e casas de jogosUma portaria esclarecedora do

Juiz de Menores

"¦' "..'¦". i-m

Está novamente no cartaz, en-volvido noutra proeza _anguino-lenta, o celebre facínora MeiaNoite, o Lampeão Carioca.

Não ha quem não o conheça,*o menos, através as crônicaspoliciais dos Jornais.' S,' êle agora apontado como•ator dp mais uma tentativa dcaasasetnio, na zona do baixo me-retrieio.

O crime ocorreti, ontsm, ã noi-te, na rna Jullo do C.inno. emfrente ao n. 176 e dele foi viti-ma, um soldado da Policia Mi-Utar.

A eausa do atentado, até ahora em que escrevíamos estanoticia, não havia sirt. aindabem apurada pelo comissário Al-fredo Luiz de Oliveira, de ser-viço na delegacia do 13° c.stri-to, que tomara a si _s diligen-dós, para esclarecê-lo em todosos seus detalhes.

Sabia-se apenas que <. vitima,e soldado João Damasceno <__uar-to, do corpo auxiliar da PoliciaMilitar, passava por aquela rua,em companhia de uma mulherda vida fácil, quando foi atacadode surpresa pelo facin.ia, que.armado de revólver, o üvejararepetidas vezes.

O policial, apesar do inespe-rado do ataque, ainda tiveratempo de sacar a sua pistola ede atirar sobre o seu .igrsssor.

Com tal precipitação, porém.so houvera que nenhum c"o.-, pro-letis da sua arma atingira MeiaNoite.

Este. no entanto, c..seguirá.uma unlca vez, acertar o poli-ciai. que. gravemente ..".'Ido, cai-Ta.por terra, a esvair-sc em san-gue.

O projétil atingira-o na cabe-ça.

Mais um das balas to revol-ver do sangüinário o laíirão forapegar Marina dn Conceição OU-vclra. dc 17 anos, quo estava áncirta da casa ri. 176 da rua Ju-lib do Carmo, onde re_idc.

Cometida a cgréssú., MaiaVolte, cujo verdadeiro r.ome éO.tr.vio Jòsi Pinto, pretenderafugir, rendo, porém, .alcançadopet- populares e um policial, queo liètar, p ccindu-iiii k delegaciacio 13° distrito àprc:entJ_r.úó-p áoço:'íiiss'.v!o Alfredo Lui?. de OU-vara; ali dc serviço.

T:::---;-t. ;_._¦_ pola autoridade;_'.:.¦¦¦.!,-< t!_._ testemunhas àc cenaCr: sangue, o facínora nrgou, ci-

UMA CRIANÇAHORTA POR UM.

BONDEO desastre de ontem em

NiteróiOnt.m _. tard-, na rua Dr.

Mdroli cm frente á CompanhiaManufatora Fluminense, cm Ni"terol. o bonde n. 2, linha üa S&otionçalo. dirigido pelo motornelraJosé Leão, regulamento n. 2, quese destinava ás barcas, pegouuma criança, que Inocentemente,tentava _trave_.Rr-l.ie a. írente.

A criança foi arrastada a regu-la-- distancia, tendo morte Instan-tanea.

Parado o bonde, o motornelrofugiu.

A Cantareira fez seguir para olocal o carro-socorro, o qual sus-pendeu < bonde para se. retiradoo cadáver.

No local esteve o InvestigadorVicente, dc serviço no posto doBarreto, que tomou conhecimentodo fato.

O policial, depois dc varias di-llgenclas, conseguiu restabelecer aIdentidade do pequeno cadáver.

Chamava-se a Inditosa criançaAnelr, contava S anos de idade erafilha de Julio Teixeira Carneiro cHcrlqueta Carneiro e morava namesma rua n. 111.

O cadáver foi removido para oNecrotério do Instituto MedicoLegal. ^

A ARMA CAIU AOSOLO

nlcamente. a autoria do atentadoque lhe era imputado.

Não obstante, foi éle autuadoem flagrante e, em seguida, re-movido para a 1» Região Mili-tar. pois é cabo do Exercito.

Octavio José Pinto, o MeiaNoite, tem 23 anos, é casado ereside á rua Assis Carreiro 92,na estação da Piedade, segundoêle próprio declarou no comis-sario Alfredo Luiz de Oliveira.

O soldado João Damasceno,que tem ótimos antecedentes nacorporação a que pertence, onde,além disso, é geralmente estl-mado. foi embarcado cm umautomóvel e levado diretamentepara o Hospital da Policia Mi-Utar. em estado de "shoc".

Submetido a imediata inter-venção cirúrgica pele Drs. Ml-guei Calmon. chefe de clinicadaquele estabelecimento hospl-talar; Elis Ribeiro e AnnibalRibeiro, foi o policial, em se-guida, ali internado, sendo gra-visslmo o seu estado.

O projétil atingiu-lhe o paric- pelo motivo que jâ expusemostal direito, causand»;-lhe fraturacomlnativa dos respectivosossos.

Como já dissemos, c seu esta-d-> é gravíssimo.

Mais tarde, o comissário Al-fredo Luiz de Oliveira, que este-ve em diligencias no local dacena de sangue, apurou que ofato ocorrera do seguinte modo:

O facínora e ladrão "MeiaNoite" jogava, com outros ma-landroe da zona do Mangue, o"monte", na calçada da ruaJulio do Carmo, esquina da ruaMauriti. quande entre eles sur-giu uma desinteligência, che-gandò mesmo a lutarem.

Nessa ocasião, passou pelo lo-cal o saldado João Damasceno,que procurou pôr termo à con-tenda dos malandros.

Indignado com a intervenção,"Meia Noite" sacou então doseu revólver e alvejou o poli-ciai, que também fez uso dasua arma, mas sem resultado,

Sô depois de vêr tombar osua vitima, é que o facínoraprocurou fugir, sendo perseguidopor populares e polo soldadoManuel Gomes, per.¦•-.cente â 4»secção do Corpo de Segurançada Policia Militar, que o pren-deu e conduziu àquela delega-cia.

Apurou mais a autoridade quesô havia uma mulher ferida eesta era Marina da ConceiçãoOliveira, que foi socorrida pelaAssistenc», por ter re.ebldo umferimento por bala na perna cs-querda, retirando-se, depois, pa-ra a sua casa.

Pela madrugada, quando jãestava composta esta noticia,fomos informados de haver fale-cido o soldado João Damasceno,que não conseguira recuperar ossentidos.

O cadáver do malogrado po-Melai será removido para o Ne-croterio do Instituto Medico Le-gal. p_.v.. a necessária autópsia.

O Dr. José Burle de Flguel-redo. Juiz de Menores, acaba dcbaliwiT a seguinte portaria:"Atendendo a que & autoridadeprotetora dos menores cumpreemitir, nos termos do artigo 131do Código de Menores, qualquerprovimento que ao seu prudentearbítrio parecer conveniente áproteção e assistência de seustutelados, ficando sujeltoe ft res-ponsabll Idade pelos abusos depoder;

Atendendo s que _ altamenteInconveniente á saúde, à forma-ç&o moral, e aos Interesses dalnstTUção e preparo Intelectualdos menores, a sua permanência,a deshoras em casas de bilhares,onde s atração desse jogo. tre-quentemente desvirtuado porapostas a dinheiro, os prende atéalta madrugada;

Atendendo a que o artigo 130do Código de Menores proíbe dcmodo expresso o Ingresso a ca.-sas de dancings ou de bailes pu-bllcos nos menores de 18 anos ea todo menor de 21 anos o acessoaos cafés concertos, musicais, ca-barets, bars noturnos e congene-res. Inclusive botequins, bem co-mo a entrada em oasas de Jogo;

Atendendo a que ainda nessaprolblçfto incidem as oasas de bl-lhares. que mantém serviço dee&li e bebidas em anexo aqueleJogo;

Atendendo a que a complexl-dado das funções verdíidelramen-te policiais do Juízo tíe Menores,

VELOCIDADE CRIMINOSA

Violento choque de veículos na Av. Epitacio Pessoa.Da colisão saiu gravemente ferido um motorista, tendo

morte instantânea seu ajudanteA velocidade com que .rafe-

gani os ônibus da Empresa Onl-bus de Luxo pela rua Barão daTorre, notadamente ao de_em-bocarem na Avenida EpitacioPessoa, de ha muito vinha des-pertando sérias preocupaçõeõs

veículos, que passariam a transi-tar pelas ruas Henrique Drum-mond e Nascimento Silva.

Esse projetado trajeto, entre-tanto, não chegou a ser levadoa efeito.

Ontem, infelizmente, veriíi-

bu. de Luxo, n. 446, e dc or-dem, 17.

O motorista do auto-caminhãovendo o perigo iminente, tentoufreiar o carro, sendo, porém,baldado todo o esforço empre-gado-

Um."«do

negociante ba-casualmente foi

internado noH. P. S.

Os Irmãos Crlsplm e AntônioMartins, estabelecidos com atina-zem de secos e molhados, a ._-trada do Sapè n. 209, inde tam-bem residem, encontravam-se, cn-tem, à tarde, no aludido c-t.ib.l_-cimento, quando chegou i:m co-ahecido fregtiez da casa.

O recém-chegado, apresentou-lhes um lindo revólver, rjue esta-va enfiado no "porte" e, preten-dendo vender a arma, perguntouss os negociantes n&o desejariamcompra-lo por preço excepcional.

Crlsplm, segurando a arma, ten-tou retira-la do "porte". Foi-quando a mesma, que estava car-regad-, caiu ao solo. disparando.

O projétil foi atingir Antônio,na perna esquerda, produzindo umferimento transflxante com í.-a-tura da tíbia.

Depois d: medicado no p__toS» Assistência do Meier, o nego-elante foi .nteruado no _-..;_U&lde Pronto Socorro.

A polida Jo 25° distrito, aa pes-soa do comissário Orges Bra.i.àotomou conhecimento do (ato.

CAIU DO BONDEFci vitima, ontem, clc uma

queda de bonde, na rua CondeBomfim. o ajudante dc cozir.heiro Vicente Chrirto da Costa, de30 anos. solteiro, morador á ruaGeneral Pedra 202.

Sofreu a vitima contusões c es-coriações gc-n.raUsr.da_. __.ido¦ocorrida iti* Assistência.

Bs. ¦! '•> "____&' "w^m H__K^__B____l_?'_Wff Éwiwh _____B_MI ^____r ' £:_ii_i_IH _____P"'I

ÍKK& ™*_&¦¦ 33ÍK tn^nRnHHH HmH WmmsS^M ___¦.-____»._____¦ ________?___'¦--_?:'..'¦•¦>__K .__. *_f_P____. ';v*«ttÉi_tt_M__ ___________n-_-____W-:^_H__9 ___P^'^_!3^PII?_____l

HmbPL _üi'fl __________r__t_I mJLMuSw'-"-mmmmmm**^B£:.s: .x<*.i'Mmmm;'-W/B _____§<_____¦__! mwBmMMm \^mm^^mÊ»fmsm*^mArAA^Mm , _.h 1__k _H _É____f____E _E^^J__I __f9 E':''

OS DOIS VEÍCULOS I-.-NIFH.An OS NO LOCAL nO I.ZS.VSTRB

entre os moradores do bairro,que se utilizam daquela con-dução.

Os motoristas dos referido.,veículos fazem, geralmente, acurva ali existente e que dá en-Jtrada para a aludida avenidasem os percalços imprescineli-veis. No entanto, ali transitamconstantemente inúmeros auto-moveis e caminhões, bem comopedestres.

Por esses motivos, na previsãode algum desastre, que mais tar-de ou mais cedo se poderia veri-ficar, foi aventada a Idéia de sermodificado o itinerário daqueles

ATINGIDO POR UMFOGUETÃO

A vitima teve o pulmãodireito afetado

Deu entrada, ontem, á tarde,no Pronto Socorro de Niterói,procedente de S. Gonçalo, JoséFrancisco Menezes, pardo, dc 35anos e solteiro.

Apresentava Menezes um fe-ritnento penetrante nas costas,que atingiu o pulmão direito.

Disse a p.ssoa qus acompa-nhou Menezes ao Pronto Socor-ro ter sido êle colhido por umfoquetão quando almoçava emuma casa comercial no Laranjal,naquele município fluminense.

O fato causou reparos noPronto Socorro.

Menezes procedia de Friburgo.onde esteve trabalhando porconta de um engenheiro e ssdestinava ao município de SãoJosé dos Campos, no Estado dcS. Paulo. _____TRAGÉDIA BRUTALEM S. GONÇALO

O uxoricida apresen-tou-se á policia

Ontem, á noite, apresentou-seinesperadamente na Delegaciadc Policia de S. Gonçalo. Ma-nuel Transmontano da SUva,auter do assassinato de sua mu-lher Maura Pereira da Silva etle ferimentos em sua sogra Bel-mira Pereira da Silva, fato esteocorrido na estrada do Anaia.na manhã de terça-feira, con-forme então noticiámos.

Transmontano foi recolhido ao

cou-se um lamentável desastre,como, aliás, estava previsto.

Com destino á cidade, cercadas 15 horas, descia a AvenidaEpitacio Pessoa o auto-caminhãon. 1981, dirigido pelo motoristaJosé Teixeira Cardoso, portu-guês, casado, de 35 anos, que ti-nha por ajudante João Au.ustoPinheiro, do 33 anos, tambémcasado e residente á rua As.um-pção n. 37, casa X.

O carro ia cm marcha regu-lar e, ao chefiar em frente & ruaBarão da Torre, surgiu-lhe ãfrente, com a velocidade costu-melra, o ônibus da Empresa Oni-

MORTE NATURAL?Tudo leva a crer que sim

Populares encontraram, on-tem, pela manhã, morto, na ruaHadock Lobo, próximo ao Cine-ma Veio, sob uma poça de san-gue. um pobre homem, mísera-velmente vestido, tendo a barbae os cabelos muito compridos, oque denunciava tratar-se dc ummendigo.

Comunicado o fato a delega-cia do 15° Distrito, foi ao localo comissário Mario Ribeiro, querequisitou os imprescindíveis exa-mes no local.

Preenchida essa diligencia, aautoridade fez remover o cada-ver para o necrotério, sem a ne-cessaria identificação, que era econtinua a ser desconhecida.

O corpo nfto foi ainda autop-siado, mas tudo leva a crer tra-tar-sc de um caso dc mortenatural.

A presunção é de que a vitimaseja mesmo mendigo e tenhasido acometido de uma nemop-.Use.

O OPERÁRIO FOI CO-LHIDO POR UM

TREMAo atravessar o leito da Central

do Brasil, na cancela da rua Mar-quês de Sapucal, foi colhido, on-tem. por um trem de subúrbios,o operário Benjamln Figueira daSilva, de 21 anos, morador a. ruaCamarista Meler n. 63, o qual so-frsu contusões e escoriações ge-neraltzadss.

Depois de receber curativos noPosto Central de Assistência, a vi-tima retlrou-se para a sua real-___n_._a e a polícia do 13° _U-.t_._to

xadrez da Delegacia de Policia, registrou o acidenta

O ônibus, na disparada quetrazia, foi violentamente alcan-çar o auto-caminhão, pelo flan-co, arrebentanao-lhe a boléa, omotor e atirando ao chão o mo-torlsto e o seu ajudante.

Este teve logo morte horrível.A roda do pesado veiculo esmo-gou-lhe o craneo.

O seu companheiro, o moto-rista além de graves lesões, so-freu forte pancada na cabeça,ficando em estado de shock.

O motorista do ônibus causa-dor do desastre, cujo carro ficoubastante danificado, abando-nou-o, precipitadamente e dei-

ATROPELADO PORAUTOMÓVEL NA RUA

FREI CANECABm frente so n. 53 da rua Frei

Caneca, um automóvel atropelouontem â noite o operário ManuelMe-slas, de 37 anos, casado, bra-slleiro, morador 4 rua CarollnaMachado n. 818.

A vitima, que sofreu fratura daclavlcula esquerda e varias con-tusoes, tave os socorros da Assis-te.cla Municipal e recolheu-seem seguida à respectiva reslden-cia. ^»__»ESCONDEU-SE PARA

ROUBAR

Surpreendido, porém,foi preso e entregue á

policiaRa dias. o negociante Agostl-

nho Pereira, estabelecido com bo-tequim e bilhares á rua S. Crls-tovâo n. 207. teve o seu estabe-leclmento assaltado por audaclo-so ladrão, que ficara escondidono interior do predio.

Desde então, o lesado, setes defechar o botequim, tinha o cul-dado de examina-lo, para que nâofosse novamente vitima de outroou do mesmo meliante.

Na madrugada, ainda assimprocedendo, o Sr. Agostinho Pe-reira encontrou, escondido, no W.C. de sua casa. de negocio, o la-raplo Paulo Francls:o de 24 anos,sem domicilio, o qual ao ve-lo,pretendeu fugir.

Agarrado, porem, nelo comer-elante. foi o ladrão entregue aum guarda civil. que. o conduziuâ delegacia do 15° distrito, sendoali autoado cm Uagrante.

tou a correr, conseguindo, as-sim, evadir-se.

O guarda civil n. 828, que seachava distante do lugar ondeocorrera o desastre, telefonouimediatamente para a delegaciado 2o distrito, comunicando ofato ao comissário Augusto Bar-reiro, que se achava de serviçoe, em pçgulda, para o Pos!.o deAsistencia de Copacabana, pe-dindo socorros paul. os vitimas.

O comissário Barreira, depoisclc solicitar o comparecimento deperitos da D. O. I., partiu parao local, tomando ali os provi-delicias que se faziam mister.

Uma ambulância da Assisten-cia, com um medico, momentosdepois, ali chegava transportan-cio paro o referido Posto JoséTeixeira, que, após os curativosde urgência, foi internado noHospital da Associação Constru-tora Civil, ã rua do Senado nu-mero 213.

Os peritos da D. G. I., che-jando também ao local, fizeramvarias filmagens. A seguir, oeaçjaver do malogrado João Au-gusto Pinheiro foi remetido parao necrotério do Instituto MedicoLegal.

O delegado Dr. Ascanlo Ac-cioly determinou diversas dill-genclas e fez instaurar inquéritopara apurar o caso.

FURTOU AS GA-LINHAS

O gatuno, quandofugia, foi baleado e

presoO gatuno Isidro João Ray-

mundo da Silva, dc parceriacom outro, na madrugada deontem, pulou o muro da chaca-ra da Praia do Russel n. 180,residência do Sr. Victorio Pa-reto e surripiou algumas gali-nhas do galinheiro.

Meteu-as em um saco e tra-tou de fugir, com o cutro tom-panhelro.

Na ocasião, pTém. que denovo escalavam o muro. forampressentidos pelo jardlneiro Ma-noel Jaclntho e oslo motoristaAntônio Francisco de Lima.que saíram cm sua persegui-ção.

Aos gritos de — "pega la-drãol" — a correrem no cucai-ço dos fugitivos os persegui-dores destes quando se aproxi-mavam do Largo Oa Gloria, ou-viram um tiro e. ao mesmo tem-po o gatuno que carregava osaco cair por terra.

Ao chegarem junto ao homemnotaram que ele esvava ferido naperna esquerda, oeio que leva-ram o fato ao conhecimento dapolicia do 4°. distrito.

Ao local compareceu então ocomissário de dia, que providen-ciou para que tosse Isidro medi-cado pela Assistência e cm se-guida conduzido para a delega-cia onde foi autuado.

As galinhas voltaram para ogalinheiro e a policia procuraagora, descobrir o autor dotiro.

FALECEU SÚBITA-MENTE

Quando trabalhava na tlpogra-fia "Minerva" * rua Frei Canecans. 28 o 32, o gravador Cristo-vto Frederico Wllken, dc 8S anos,casado, brasileiro, morsdor * ruaGuimarães n. 64. foi acometidode um mal súbito, falecendo Ins-tantes ->pó_ quando eram provi-denclados socorros médicos.

O cadáver foi recolhido ao ne-croterio da Ssude Publica comgula do camtssario Abrantes Pi-nheiro, do 6o distrito. ^

I' ¦_______ II _____ I II' "

nno está servida por funcionário.,que as exerçam, porquanto os oi-to comissários efetivos de qui.-dispõe sáo ainda insuficiente,para atender ás exigências da..Investigações em torno dos pru-oessos em andamento, tornando-se em conseqüência, essencial,sob pena de nâo poder ser exer-cld* essa função lmportantls-slma do Juízo, a coop-oraç&o dapolicia comum e o auxilio doscomissários voluntários, que semoutro Intuito, a não ser o deprestar um serviço publico dealta rolevoncla, ofereçam os seuspresMmos, a sua boa vontade eseus sentimentos de altrulsmos,em beneficio de uma obra de hu-manldade. pela saúde flsloa e mo-ral da infância de nossa cidade;

Atendendo a que espera o Jul-zo dessa colaboração, pela fôrmapor que organizou, os miais efl-cientes resultados, dependendodo exlto dessa tentativa, a suaadoção a outros campoe de vlgl-langla. Igualmente abandonadosde toda e qualquer preocupaçãodo Juízo, em virtude mesmo daImpossibilidade que decorre desua organização Insuficiente.

Resolvo, de conformidade como. artigos 1G0 e 131 do Código deMenores, combinados com os ar-tigos 120 e 128 parágrafo 7.°,proibir a permanência de rn.no.res dc 18 anos. em oa«_s dc bl-lhares depois das 22 horas, fl-can-do os proprtefcarlos, os gerei.-tes, os responsáveis por esses es-tabeleclmentos, Juntamente eomos porteiros e empregados que aipermitam o acesso desses meno-res, em contravenção a esta Por-taria, sujeitos & multa de 50S000a 2008000, para cada infração, eem caso de reincidência, A dc fe-ohamento do estabelecimento esuspensão do exercício do nego-cio, por um prazo não excedentede 6 meses, além da multa dc do-bro, sem prejuízo de outras san-ç&es que no «uso couberem.

Para cumprimento dessa fls-oallaação e da estabelecida no cl-tado artigo 130 do Código de Me-nores. determino que se .oficie aoCapitão Ohefe de Policia, sollcl-tando a colaboração da PoliciaCivil, e organlze-se uma escalade comissários secretos, atrlbuln-do-lhes, de preferencia a vigllan-cia de estabelecimentos localiza-dos nas proximidades de suas re-sldencias, determlnando-lhes ain-da que lavrem lncontinente, osautos Infrações que verificarem,oomunloando-o a Juízo, e apre-sentem semanalmente, um sucln-to relatório de suas atividadesna função de vigilância que lhesfôr confiada. — O que cumpre-sc, feitas as necessárias notlfl-cações. Registrada e afixada nopresente Portaria, expeça-se orespectivo edital que ser& publl-cedo para conhecimento da todosos Interessados. Dado e passadonesta capital aos 12 de Outubrode 1934. — (a.) José Burle deFigueiredo, Jute dc Menores".

TENTOU MATAR AAMANTE

Declarações da vi-tima prestadas á poli-

cia, no Pronto So-corro

O delegado do 8o distrito, Dr.Marlano Lisboa Neto, foi ontem,á tarde, ao Hospital de ProntoSocorro, acompanhado do respe-ctlvo escrivão, afim do tomar asdeclarações de Franclsca SantlllnMartlnl, protagonista da cenn desangue ocorrida, r.nte-ontem, pelamanhã, no sobrado da rua Ge-neral Câmara n. 123.

Disse Franclsca, cujo estado *llsonjeiro, que conheceu JoséBertoli Filho, ha dois anos, quan-do ele morava ã rua Sete de Se-tembro n. 188, não se tendo ca-sado com ele porque a sua íaml-Ua se opunha a Isso, por ser Ber-tcll policial.

Sobre as causas do ferimentoque apresenta, disse nflo sc tratarde um crime e sim dc um aclden-tc. Acreccntou que Bertclt apre-sentou-se, de surpre-». á portado seu aposento, teimando ementrar, ao que ela se opoz.Discutiram os dois e atracaram-

se. Nessa ocasião, a pistola dopolicial caiu ao chão e disparou,Indo o projctll atingir a decla-rante.

Depois de reduzidas a termoestas declarações pelo escrivão, aautoridade retlrou-se.

DISPENSARIO MUNI-CIPAL DE CAMPO

GRANDEMovimento do ambula-torio e de entrada e

saida de doentesO Dispensario e Pronto So-

corro de Campo Grande pres-tou, no período de 1 a 10 de Ja-neiro do corrente ano os se-guintes serviços:

No ambulatório: Clinica me-dica de adultos, 376; clinica me-dica de crianças. 137; curativos,212; injeções, 249: rsceltas avia-das, 529 e matriculados, 143.

No serviço de pronto socorro:posto, 37; via publica, 11: dele-gacla, 7; domicilio, 26; remo-ções hospitais, 3 e remoções H.P. S., 1.

Movimento de hospitalização:Foram internados: Maximiana

Maria de Souza, Philomena Go-mes da Silva, Archanja Maria dePaula, Maria dos Santos. JosiasCarlos da Cunha, Carlota deAssumpçâo. Genesio da Silva,Paula Maria Soares e Alda Mar-tins. — Tiveram alta: Maria deAguiar da Cruz, Rita Accacia,Maximiana Maria Souza, Phi-lomena Gomes da SUva, Ar-chanja Maria de Paula, Mariados Santos, Carlota de Assum-pçáo e Alda Martins.

CAIU E FRATUROU OBRAÇO

A menina Lia, dc 8 anos. fi-lha do Dr. Armando Cavai .anti.residente á Avenida Paulo deFrontin. brincando, ontem, emfrente A sua casa. foi vitima deuma queda, em conseqüência daqual fraturou o braço.

Socorrida pela Assistência, acriança voltou para a súa cosa,onde está em tratamento.

INTERESSANTE CASOGASTRONOMIA

ÜE

O.MIA TANTO QUE FOI .:..< U lill) I.AS IIU.IR.v. DO RXRRCITO"Depois de alguns dlus clc liuschcln - noticia um Jornal de Ser-

-hocldõ poBrrC"Plubâ"AraC"JÜ' Antonlp Dcoll»<l° üe frcltas, mais oo-

Esse indivíduo tornou-se famoso cm Sergipe, porque o seu esto-íl-fz-ã dompes.ò£s .a°ld!Ule "U0 'nBCrG •»»»*««««• diriam plr" uma

13' um indivíduo de estntura quasl normal : alto e macroHa cerca de tres nnos "Pinba" nllstou-se no Exercito r___.« i„a__depois era excluído das fileira., por motivo de comer dema_l___ Ta..coisas se espalhavam a respeito'tin sua voracidade? que?var?o. mld -cos qulzeram certificar-se dã verdade. Ofereceram a -Ptaba» u£_ «moço n0 Hospital de Cirurgia, sendo-lile servido o ligüihte. 2^_l?ó_de lombo, 1 quilo de ano/., 1|2 quilo de feljío, 13 ovos 10 mane...uma tljela de doce tle coco e 13 copos dágua. mangas.-»,,...*.£!.„._• COm Brtmüe espanto dos médicos, devorou tudo ..to semsentir depois a menor perturbação gástrica.i-. D.laS 'J°P°ls' ° homem fenomenal encontrou-se diante de umnpara um^Tc" qU° e?^nh' U™ fclJoada á «5~ P^JS"Pla'b_.».QUCrCm VCr C|UC CU COmo easa lat* de feijoada? - oiesa

o plc~-mcDUV'damOS ' _ Britarom a_ pessoas que haviam organizado

.«_-_,".__£_!," t,rou ,°, P»'ftot e arregaçou as mangas da camisa. Co-?az__l, ' q'° ' "m 0SpantO1 Mcla hora deP°ls' «-teU itíü.r. —T_- Isto nfio é nnd!l ' — erltou -Plaba". — Quero anbremnLiDeram-lho grande porção de cocada e Ue devorou-a toda

"obreme,"kl

tar,o1acoP=u-do,naS' SEÍSSSS. 'ZLl° SSSfr âeZn TJSm

Uo^d-LTn. f F-clt^o0il,c,°c con,eu < *"^S

um "£___

am-go?!.0 ^ ParS ^ abUíiar *• "" «""'*' »Pe» *

"GAZETA POLICIAL"A excelente publicação desti-nada exclusivamente a assunto.,

técnlco-cientificos que interes-sam á policia, vem de circularcom um numero de aniversário,que se apresenta magnifico.

Traz o prestigioso periódicocopiosa colaboração assinada porfiguras das mais brilhantes dasletras Juridicas, a par de preeio-so noticiário e informações deIncontestável utilidade aos quoexercem a função policial."Gazeta Policial", dirigida comeficiência pelo Sr. Rolando Pe-dreira, é um Jornal que se lm-põe aos seus numerosos leitorese se firma dia a dia pela manei-ra elevada com que debate osquestões de sua especialidade.

SEQÜESTRADOS !Uma carta do Presi-

dente do Sindicato dosTrabalhadores em

Transportes ex-plicando o

casoA propósito da local que de-

mos, ontem, referente ao se-questro de cocheiros e ajudan-tes de cocheiros da firma An-tonio de Carvalho, conformequeixa apresentada por este ao2. delegado auxiliar, recebemoso Sr. Paulo Lima, presidente doSindicato dos Trabalhadores emTransportes, a seguinte carta:"Na edição de ontem dessebrilhante matutino, publicastesuma reportagem sobre um su-posto seqüestro de trabalhadoresem transportes da firma Anto-nio de Carvalho, estabelecida árua Senhor de Matosinhos, 177.

Pedimos permissão para elu-cidar o assunto. Procura-se res-ponsabilizar o nosso Sindicato eo Sindicato dos Proprietáriosde Veículos de Cargas por esseexcesso de imaginação.

Temos somente a dií__r, quan-to á denuncia, que não seques-tramos, nem pretendemos se-questrar ninguém. Tratou-se oque é verdade, exclusivamente,de uma reunião em que foramconvidados com certo empenhomas dentro da onlem, os co-cheiros e ajudantes daquela em-presa, afim de ser r.b-irdacio umproblema de inl.res.. para osmesmos, isto é, uma ação cner-gica, mas serena, de inlerferen-cia associativa, como a lei nosassegura, para fazer com que areferida firma, nitidamente rea-cionaria. embora os dispositivosda legislação social do pafí.condensados numa convençãocoletiva de trabalho, assinadaperante os poderes competentes,entre empregados e empregado-res.

As perseguições, se existem,não partem do nosso lado, masda firma Antônio de Carvalhoque. além de sujeitar seus em-pregados a uni i.gime de ati-vidade exaustiva, faz quês tão denão executar a convenção cole-tiva de trabalho tão bem apoia-da por outros patrões mais hu-manos e conscientes. Mais umavez repetimos, não tovemos opropósito de seqüestrar ninguémO verdadeiro seqüestro, esse. sim,está sendo efetuado peia lirmaAntônio de Carvalho que semobediência ás leis da nação,mantém seus empregado, emtransportes cm uma situaçãosó comparável a dos cativos.

E' só isto que temos a esela-recer. — (a) Paulo Lima, presi-dente."

TEVE UMA SINCOPECARDÍACA E

MORREUO nornor André de Paria Por.

tella. de 17 anos, morador consua família á rua Marquês de Va.lençn. n. 106, casa I, estava, o_>tom. sentando a beira da plscLn»do Tijuca Tente Club, á rua Con.de de Bomfim, quando foi acometido de uma -inoope cardiac*caindo nagua.

Retirado da p' .ma • chamaoa Assistência para «ocorrê-Uquando a ambulância chegoiàquele club, Já o infell» rapaihavia falecido.

Estiveram no local. tomanc*providencias, o Ur. Dulckllo Gonçalvcs, 1» Delegado Auxiliar, e icomissário Nilo Raposo, de «ni?na d.legacla do IT- dtstrlto.

Com permissão daquela autoridade, o cadáver íol para a reeldencia da íamilla.

DOIS POLICIAISMINEIROS MATARA*

UM CRIMINOSO EMENTRE RIOS

O agente da estação de EncrI Rios comunicou á administra,

çao da Central do Brasil. qu<havia ali ocorrido um crimopraticado por dois policiais ilenomes Sebastião Silva e Eucly-des Gonçalves, pertencentes aa2o Batalhão da Policia Mineira,que faziam parte da escolta queconduzia o preso de justiça Joséda Silva.

Este, antes da pasogem detrem "Nl", fugira, sendo pfcrae-guido pelos dois policiais, ou_ aalvejaram mortalmente.

O delegado local deteve os do_§responsáveis pelo crime, ciur.ii-nicando o ocorrido á Polici. naCapital.

O criminoso ia e_c<_i_ac!o ;IaLeopoldina, para Ouro Prtíij

ALÉM DE AGREDIDOFOI ATROPELADO

Na delegacia do 27" distritopolicial compareceu o lavradorAngeio Queiroz, de 35 anos, mo-rador á rua Limites da AguaBranca n. 1.580, o qual apresen-tou queixa no comissário de ser-viço. por ter sido vitima clc umatropelamento por automóvel,próximo A residência.

Como o queixoso apresentassenumerosos ferimentos, o comis-sario Carlos Machado, que rece-beu a queixa, foi apurar o fato.constatando que o mesmo se ve-rificara nas seguintes circuns-tancias:

Angeio. tendo uma forte dis-cussão com o seu amigo ManoelLeonardo, mais conhecido por"Mancco", foi por csíe agredi-do a foice.

Quando tentava fugir a agres-sâo. foi, então, colhido por umautomóvel.

O ferido foi medicado noposto dc Assistência local, e nadelegacia acima foi instauradoInquérito a respeito.

A IMPRUDÊNCIAQUASI LHE CUSTOU

A VIDAQuando pretendia tomar um

trem cm movimento, na cstaçilodo Engenho de Dentro, foi vltl-ma de violenta queda, que lhe lacustando a vida. o operário Tho-mé Felix de Oliveira, morador t.rua T_,ucio dc Oliveira 197.

Sofreu, no entanto, o lmpru-dente trabalhador esmagamentodo pé esquerdo, por ter sido co-iludo pelas rodas dos vagões, sen-do itocorrido pela Assistência doMeier c depois Internado noHospital dc Pronto Socorro.

PRISÃO DE UMLADRÃO

I Pelo guarda-civll n 42, foi v«r«-j se ontem pela manl____ na p.-:_ç_i.15 de Novembro, Cl.iudlonoi áil-I va, morador á rua Maria José nu-| mero SS, em D. Clara. quandooferecia A venda uma peca do

brlm, cuja proctdencia nào soubeexplicar.

Claudlonor foi conduaide ps..-»a delegacia do .» dist.itc, ondafoi recolhido ao xadrez, 6tr.de oobjeto apreendido.

MORREU SÚBITA-MENTE

Ka c-vsa em que r^südJa, é ruiSampaio Viana n 30, no Biocomprido, íoi acometido de :na3súbito, vinde logo depois r. fa-iecer, o comerclaric /.ntonlc 1-cr»n.-ndefi. (

Comunicado o fato A del_£&cl«do 15° distrito, foi ao local o co-m ___£_._rio Bastou Júnior, que fearemover o cadáver para o aecroau_do da Ssude Publica.

VENCIDO PELODESANIMO

! Achando-se em gran-»! des dificuldades um qui»

mico tentou osuicídio

I O químico Carlos Nuneh,! do, residente com a sua fan: .. ru.-. Miguel Angeio n. 446, .ler.ipo.- vem lutando com granddificuldade-, por achar-se

empregado.Desesperançado de arranjar

prego, sentindo escaasearerameios de subsistência & sua!e, ontem pela manha., na Prae15 de Novembro, tentou o suicldüIngerindo dez gramas dc ácidoarsenioso.

Iievado ao ponto central de Amsistencia foi ele medicado e. enseguida, Internado no hospital dePronto Socorro.A policia «lo T» «atrito tomouconhecimento do fato.A' noite quasl ás 34 horas. •tresloucado Carlos Nurck Teiu »ifalecer naquele hospital.O cadáver foi recolhido ao Ne»j

croterio do Instituto edico I_Mgal.

INTOXICAÇÃO ALIMENTAR OU SUI-

CIDIO? vNa edição de ontem, • 'Jeee,

nal do Brasil* noticiou, em ta«dos os seus detalhes, o falecMmento do empregado no comeNcio José Sazanowyscki, na rcsWdencia de sua irmã Jandj ra Ca*sanosco, á rua Assahy n. 16, eariCavalcanti. )

No primeiro momento no em*,tanto, n&o pôde a policia pra*cisar se a morte ocorrera eagconseqüência de Intoxicação ali-mentar ou se se tratava de urt(caso de suicídio.

Mais tarde a lnn_v do mordeclarou que encontrara umazul no fundo da garrafacerveja, cujo conteúdo Sazacwyski ingerira.

A vista disso pensa. D. Jandyra, que Sazanowyscki tentipraticado o suicídio, devido tal»vez. A pertlnaz moléstia, que "—minava o organismo.

(Continua na pag. 13/' ,'.j.•¦ ¦.-'' .¦• . • <. .<¦.» ,j __ ,"A

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JORNAL DO BRASIL — SEXTA-FEIRA, 18 DE JANEIRO DE 1935

O FOftOCORTE DE APELAÇÃO

CONSELHO DE JUSTIÇA

Bob a presidência do Descmbar-gador Cesario Pereira, sccretnrln-do pelo Pr. Celso Vieira, realizou-se ontem, a sessão do Conselhode Justiça, presentes os Desem-bargadores Arthur Soares o Ovl.dio e o Procurador Geral do Dis-trito.

Julgaram somente a seguintereclamação:

N. 626 — Kelator, Desembnr-gador Arthur Soares. Reclaman-te. Roberto Pereira Bueno; Hccia-mado, Juizo da Ia Vara Cível. —Julgaram procedente apenas cmparte, para cassar o despacho detis. 170-do apenso, unanime. To-mou parte no Julgamento o pre-sldente.

TERCEIRA CÂMARA

Beto a presidência do Sr. Des-ambargador Nabuco do Abreu re-uniu-se ontem, a sess&o da 3a Ca-mara. Presentes os Srs. Desem-bargadores Leopoldo de Lima eFlamlnlo de Rezende deixando decomparecer o Sr. DesembargadorOolares Moreira, presidente efeti-vo, por se achar em serviço elei-toral.

JULGAMENTOS

Apelações eiveis:N. 4369 — Embargos de decla-

raçSo — Relator Sr. Desembar-gador Nabuco de Abreu. Embar-gante: Dr. Juiio Veríssimo Sauer-bronn Santos. Embargado: Ban-co Nacional Ultramarino. — Jul-garam procedente os embargos dedeclaraçfto, unanimemente.

N. 4623 — Relator Sr. Desem-bargador Flamlnlo dc Rezende.Apelante: José Francisco do Nas-cimento. Apelada: Empresa Spor-tlva de Diversões Ltda. — Negou-se provimento, unanimemente.

N. 4635 — Relator Sr. Desem-bargador Flamlnlo de Rezende.Apelante: Sociedade Anônima R.C. V. (Victor Brasileira Inc.).Apelado: Cândido das Neves. —Desprezada,' a preliminar de nu-lidade o árguida pela parte ape-lante contra o voto do relator,deu-se provimento, unanlmemen-te.

N. 4645 — Relator Sr. Desem-bargador Flaminio de Rezende.Apelante: Associaçáo de Assisten-cl ae Socorros Imediatos. Apela-do: Cooperativa de Assistência ePronto Socorro — Negou-se pro-vlmento, unanimemente.

N. 4672 — Relator Sr. Desem-bargador Flaminio de Rezende.Apelante: Espolio de Rúl Carloede Medeiros, por sua inventarlan--te D. Maria da Conceição SimõesMedeiros. Apelado: AntônioCruz. —Deu-ee provimento emparte, unanimemente.

N. 4715 — Relator Sr. Desern-bargador Nabuco de Abreu. Ape-lantes: Gusmão, Dourado & Bal-dassinl Ltda. Apelada: EdméaCtabatarrl. — Converteu-se o Jul-gamento ém diligencia, unanime-mente.

N. 4778, — Relator Sr. Desem-bargador Flamlnlo de Rezende.Apelante: O Juízo da 5» Vara Cl-vel. Apelados: Alfredo Barreto esua mulher. — Deu-se provlmen-to á apelação ex-oXlclo para anu-lar a sentença que homologou odesqulte, remeter os autos & Jus-tiça Federal, unanimemente. '"

N. 4828 — Relator Sr. Desem-bargador Nabuco de Abreu. Ape-inte: O Juizo da Terceira VaraCível. Apelados: Luiz de Maga-Ihães Tavares e sua mulher: —Negou-se- provimento.

QUINTA CÂMARA

Sob a presidência do Sr. Des-embargador Ovidio Romeiro, re-uniu-se ontem a sessão da 6a Camara. Presentes os Srs. Desem-bargadores Álvaro Berford, AndréPereira e Josi Antônio Noguei-ra.'' JULGAMENTOS *

Agravo de Instrumento:N. 1483 — Relator Sr. Desem-

bargador Álvaro Berford. Agra-vante: Dario Ferreira dos Santos.Agravados: Felipe Frcy llquidata-rio da falência do Moreira Mace-do & Cia. e o 4o Curador dasMassas Falidas. — Negou-se pro-vlmento unanimemente.

Agravos de petição:N. 10 — Relator Sr. Desem-

bargador Álvaro Berford. Agra-vante: Pedro Rodrigues Bastos.Agravado: Dr. Ellsio RodriguesLima. — Deu-se provimento aorecurso, unanimemente.

N. 9983 — Relpator Sr. Desem-bargador André Pereira. Agravan-te: Alberto Gonçalves Filho.Agravados: Silva & Souza. —Deu-se provimento ao recurso,unanimemente.

N. 1 — Relator Sr.. Desembar-gador José Antônio Nogueira.Agravante: Pedro Salgueiro.Agravado: Banco do Comercio,sindico da falência da CompanhiaFiação dp Tecidos Bom Pastor eo 4o Curador das Massas. — Con.verteu-se o Julgamento em dlli-gencla, unanimemente.

N. 9996 — Relator Sr. Desem-bargador André Pereira. Agra-vante: Antônio Bezerra Filho.Agravado: Jonathas Nunes Perei-ra. — Deu-se provimento ao re-curso, unanlmeomnte.

N. 1485 — Carta testemunhavel— Relator Sr. Desembargador Al-varo Berford. Supiicante: Fran-cisco Ribeiro Gonçalves. Supli-cado: Miguel Accetta, assistido dosua mulher. — Julgqu-se lmpro-cedente a. carta, unanimemente.

Agravos de petição:N. 99G7 — Relator Sr. Desem-bargador José Antônio Nogueira.Agravante: Tasso Peres. Agra-vados: D. Belarmlna de Paula Ma-rinho Peres e o Dr. 4o Curadorde Órfãos. — Negado provlmen-to. unanimemente.

N. 9994 — Relator Sr. Desem-bargador. André Pereira. Agra-vante: Maria Augusta Alves Fer-reira. Agravado: Juizo da 5a Va-ra Cível. — Negou-se provlmen-to. unanimemente.

N. 25 — Relator Sr. D:sembar-gador Álvaro Berford. Agravan-te: Manuel Lourenço Salvado.Agravada: Arminda Augusta Pa-vão. — Deram provimento aossravo, unanimemente.

N. 0992 — Relator Sr. Deeem-bargador José Aritcnio Nogueira.Agravantes: Lima __ Monteiro.Agravado: João Teixeira liquida-tario da massa falida de Lopes &Campos fl Cia. e o 1» Curador dasMassas Falidas. — Negou-se pro-vlmento, unanimemente.

Realízam-ee hoje > as sessões daa» Câmara Criminal, da 4 Civelcda 8* de Agravo*.

FALÊNCIAS E CON-CORDATAS

"FALÊNCIA DECRETADA

Max Boche & Cia. —Pelo Juizda 2» Vara Cível por despacho deontem e atendendo ao requeri-mento de Jacinto. Bernardes Fra-ga, credor da Importância dc4:l_r4$000 representada por dupli-cata, foi decretada a falência dafirma supra, estabelecida ã ruados Ourives n. 131. Io andar, fl-xando o termo legal a partir deSã ds Julho do ano passado, sen-

do marcado o prazo de 20 diaspnra a habilitação dos credores,quo deverão comparecer A aEscm-bléla no cila 14 de Março. Foinomeado sindico Walta Woodtlé.

ASSEMBLÉIAS DECREDORES

Serão realizadas h-Jn ns se-gulntcs assembléias dc credores:

3a Vam — ,T. M. T. Martins oAntônio da Costa SanfAna.

DENUNCIASPerante o Juiz da l" Vara Cri-

minai foi oferecida denuncia con-tra Manuel Joaquim Gomes Vlcl-ra que uo dia 21 da Outubro doano passado atropelou e matouJatreslo Faria na rua Republica

. . CONDENAÇÕES . .Pelo Juiz da 2a Vara Criminal

por sentença de ontem foi con-denado a cinco anos de prisão oréo Antônio José Pereira, que nodia 3 de Dezembro do ano passa-do roubou a quantia de 1:700$da casa da rua Benedito 296-A.

— Pelo Juiz da 8a Vara foi on-tem condenado a 2 anos de prl-são o réo Henrique Braga que em28 dc Outubro de 1933 roubou dovestiário do Club Andaral peçasno valor de 03S0O0.

"HABEAS-CORPUS"Pelo Juiz da Ia Vara Criminal

foram julgados prejudicados os"habeas-corpus" impetrados afavor de Manuel Mauro Gonsnleze Raimundo Leite, que alegaramconstrangimento por parte da D.G. I.

SUMÁRIOSSerão realizados hoje os se-

guintes:Ia Vara — Antônio Jesus Leal,

João Lardo Filho, Manuel Rodri-gues e Romildo Lobo.

2a Vara — Máximo Martins Pe-reira, Aírton Pereira, Silvio Gou-lart da Silveira, José Vieira dosSantos, Manuel Emilio da Costa,Sebastião Serafim e Jaime Sil-va.

3a Vara — Hélio Soares, Alva-ro de Matos e Armando César,

4a Vara — Anselmo de Moura,Sebastião de Souza e Alquilio deAlmeida Reis,

6a Vara — Carlos Caetano Ma-chado.

7a Vara — Antônio Dorlco,Luiz Honorio, Gabriel Ramos, An-tonio André dos Santos e An-tonlo Mariante.

8a Vara — Heitor Pinheiro eAlbano de Araújo,

JURADOS SOR-TEADOS

-•oram sorteados para serviremnas sessões do mês de Fevereiro,os seguintes Jurados:

Afonso Celso Machado, Alber-to Bltc-ncourt Cotrlm, AlbertoWoolf Teixeira, Alfredo José deMatos, Cândido Borges, CarlosMaigre Ferreira da Gama, Candi-do Alberto Pereira, Ciro de An-drade Martins Costa, Gabriel Fer-reira, Gcraldino Rodrigues Alves,Isabel Cobras Argibraz, João Pa-checo Moreira, João de OliveiraSá, José do Nascimento Brito,Luiz Carlos de Araújo Pereira,Luiz Hildebrando Horta BarbosaLuiz Sodré, Manuel Tavares daCosta Miranda, Mariano RodriguesNeves da Silva, Martins Bueno deAndrade, Octavio Carrilho daFonseca e Silva, Ormlnda Bastos,Paulo dos Santos, Paulo Trigo deMacedo, Ricardo Antunes, Vi-cente Camelo Guimarães, Virgi-Ho Andronlco dc Negreiros e Zu-lelma de Castro Amada. .

JURIáerft realizado hoje o Julga-

mento do réo João Xavier Br.rbo-sa pronunciado por homicídio,sendo deeíndldo pelo Dr. João daCosta Pinto.

DESQUITE AMIGÁVEL — Ro-quereram desqulte amigável na4a Vara Cível, Manuel de Sã cD. Maria Manuela Dias Freijonil.

EDITAIS

nrremataçíio, entregando o ramoa quem mais der acima da ava-Ilação de qulnsse contos de réis,ndvcrtlndo-so aos interessados dequo as despezas e o laudemlo queforem devidos correrão por contado comprador, e que o pagamentoserã feito A vista em moeda cor-rente, antes da assinatura do res-pectlvo

"auto de arromatação, oumediante flador Idôneo por trêsdias, tudo nn fôrma e sob as pe-nas da lei, E para que a noticiachegue ao conhecimento de todosos interessados, mandei passarc.te c mais dois dc igual teor queserão afixados o publicados nafôrma da lei. Dado e passado nes-ta Cidade do Rio de Janeiro, aos15 do Janeiro do mil novecentose trinta o cinco. Eu, FredericoMoss dc Castro, escrivão, o sub-screvl. Edmundo da Oliveira Fi-guclraão, (A. 13830

EDITAL

JUIZO D_ DIItEITO DA 1.» VAKA DEonrAos e ausentes

Cartório de Ausentes

O Doutor Saul de Gusmão, Juizde Direito em exercício da 1."Vara de Órfãos e Ausentes doDistrito Federal, etc.

Faz saber aos que o presenteedital virem ou dele noticia tive-rem, que por este Juízo e Carto-rio do escrivão que este subscre-ve foi procedida a arrecadaçãodos bens de José Gomes Bastos,que faleoeu lntestado e sem her-delros presentes. E, de conforml-dnd-e com a Lei, cite e chama to-dos os interessados a, no prazode 180 dias, virem a Juizo reque-rer o que fôr de Direito, Paraconstar mandou passar o presen-te e mais dois de igual teor, queserão publicados e afixados nolugar do costume. Dado e pas-sado neste cidade do Rio de Ja-neiro, aos 12 de Janeiro de 1935.Eu, Luiz Gonzaga Malhciros, es-crlvâc, o subscrevo. O Juiz deDireito — (a.) SAUL. DE GUS-MAO. IO 34.279

Os bacharelandos do Internato doColégio Pedro II

A festa de despedido no Club de S. Cristóvão —A entrega de álbuns e certificados

de exames aos estudantes

EDITAL

De primeira praça com o prazo devinte dias para venda c arrema-tação do predio o respectivoterrenq,, sito ã rua Pedro An-tonlo numero doze, pertencei.-to ao espolio da finada Maria

Mattos Garcia.O DOUTOR EDMUNDO DE OLI-

VEIRA FIGUEIREDO, Juiz de Di-reito da Segunda Vara de Órfãosc Ausentes, da Cidade do Rio doJaneiro, Capital dn Republica dosEstados Unidos do Brasil,, etc.:

FAZ SABER a todos quantosao presente edital cie primeira pra-ça, com o pruzo de vinte dias, vi-rom ou dôlc conhecimento tive-rcin ue no din 8 da Fevereiro docorrente nno, no Palácio da Jus-tiça, a run D. Manoel numerovinte c novo, logo apjs a audien-cia do estilo, que tora lugar Astreze horas, pelo port iro dos au-dltorios deste Juizo, será submc-tido a publico pregão dc venda earrcmataçSo o predio acimn lndi-cado. pertencente r.o espolio ciaflnnda Maria Mattos Garcia, des-crito c avnlinrto pela fôrma se-guinte: — PREDIO assobrndndo íirua Pedro Antônio numero doze,feltio de platibanda, tendo na fa-chada dois mcsanlnos gradeados,duns Janelas e unia porta. Cons-trução de pedro, cal c tijolos, por-tais de - -.taria e coberto de te-lhas tipo francês, medindo seisseis metros e setenta centímetros(6,70) dc largura par nove metroso sessenta centímetro.. (9,60) decom;".-!ir.ento, o puchndò dais me-tros c cincoenta centímetros (2,50)da largura e quatro metros (4,00)dc comprimento, dividido em duaasalas e três quartos, soalhadoa eforrados, cozinha larirtlliada, exis-tindo na arca, que 6 descoberta ecimentada, uma área, digo, úmamela agua abrigando um \y. c,um chuveiro o um tanque pai-alavar. Este predio está em regu-lar estado c c edificado num ter-reno que mede seis metros e se-tenta centímetros ds largura(6,70) por quatorze metros c vin-te centímetros (14,__0) de compri-mento, na parte plana, depoismorro acima até encontrar osfundos do terreno do predio denumero oitenta c um da rua Jogoda Bola, confrontando de um ladocom o numero dez. do outro ladocom - numero quatorze, e nosfundos com o num: oitenta eum :'._ rua Jogo da Bola. Avalia-do cir. quinze contos de réis(15:OO0SOOO). Este predio vai aesta praça a requerimento ria in-ventarlante do espoiio acima re-íerl«o que teve a concordância detodo3 os interessados r fiscais. Equem o mesmo pretender arrema-tar, deverá comparecer no dia ehora acima, no referido lugar ln-dlcado, ondo o aludido imóv?ldigo. aludido porteiro o submc-terá a publico pregão de venda e

EDITAI,

JUIZO DE DIREITO DA 1 ."• VARA DEOnFÃOS E AUSENTES

Cartório de Ausentes

O Doutor Saul de Gusmão, Juizde Direito em exercício da _.•Vara dc Órfãos c Ausentes doDistrito Federal, etc.Faz sabor aos que o presente

edital virem ou dele noticia tive-rem, que por este Juízo e Car-torlo do escrivão que este sub-screve foi procedida a arrecada-ção dos bens de Tácito Torres daSilveira, que faleceu lntestado esem herdeiros piesentes. E, d-econformidade com a Lei, cita echama todos os Interessados a, noprazo de 180 dias, virem a Juizorequerer o que fôr de Direito.Para constar mondou passar opresente e mais dois de Igual teor,que serão publicados e afixadosno lugar do costume. Dado epassado nesta cidade do Rio deJaneiro, aos 15 de Janeiro de1935. — Eu, Luiz Malhciros, es-crlvão, o subscrevo. O Juiz deDireito. — (a.) SAUL. DE GUS-MAO. (C 34.378

EDITAL

JUIZO DE DIREITO DA 1.» VARA DEORFAOS E AUSENTES

Cartório de Ausentes

O Doutor Saul de Gusmão, Jul_de Direito, em exercido, da 1.»Vara de Órfãos e Ausentes doDistrito Federal, etc.Faz saber aos que o presente

edital, com o prazo de 20 diasvirem ou dele conhecimento td-verem, que irão & praça, no dia 5de Fevereiro próximo, logo apôs aaudiência, ás 13 horas, no Palácioda Justiça, á rua D. Manoel, doislotes de terreno sitos á Estradado Engenho Novo, so* os ns. doise quatro, antigos, em Anchleta,E, de F. Central do Brasil, dolado esquerdo da dita Estrada,fazendo fundos com o prediio nu-mero 6 da rua Ju-tlno de Sá, cmnberto, medindo da largura nafrente, em curva, cada um, 20metros, (vinte metros) e, de com-prlmento 21 metros, (vinte eum metTos), na maior extensão.Confronta pelo lado direito coma rua Justlno de £á, aos fundoscom o predio :i. 6 da dita ruaJustlno de Sá, e pelo esquerdocom D. Bm-ma de tal. Avaliadoscm doi-s contos de réis catíti lotede terreno — Soma, Rs. 4:000$,por quanto vão ã praça, podendoserem arrematados englobadosou separadamente c serão entre-gues a quem mais dér acima daavaliação, correndo as despesasd-a praça por conta do arrema-tante e exibido, no áto. o preçoda nrremiatação, tudo na fôrmada lei. Dado c passado nesta cl-dade do Rio de Janslro, nos 15 deJaneiro d-e 1935. Eu, Luiz Gon-saga Malhciros, escrivão, o escre-Vi. — (a.) SAUL DE GUSMÃO.

(O 34.280

OBRAS DA MARINHAAS VISITAS DO NOVO DIRETOR

DE ENGENHARIA NAVALO Sr. Contra-Almirante Enge-

nheiro Naval Alfredo Bernard Co-lonia, que a pouco assumiu o car-go de Diretor de Engenharia Na-vai, procura conhecer as obras quaestão em andamento, tendo Jávisitado as obras do Novo Edifi-cio para o Ministério da Marinha.

Ontem, acompanhado do Capi-tão de Mar e auerra EngenheiroNaval c Civil Arnaldo Lins, chefeda Eocção dc Obras Civis e Hl-druullc-s da Marinha, do Capitãode Corveta Medico Dr. HeraldoMaciel, Diretor do Instituto deBiologia Naval c de seu Ajudantede Ordens Capltáo-Tenente Anto-nto Carlos Raja Oabaglla, visitouos obras da Casa Marcllio Diasno Meier, obras essas destinadas«o Instituto de Biologia Naval eenfermarias anexas que estão aterminar.

Depois de examinar detalhada-mente tudo que lá se encontraem terminação e de ouvir do Ein-genhelro Lins todos os detalhesda pnrte cccstruttva c do Dr.Maciel, da parte .nedlca sua Exa.,o Sr. Diretor de Engenharia Al-mirante Colônia, retlrou-se tra-zendo de tudo que viu — laborato-rios, farmácia, enfermarias, la-vandaria, necrotério, bloterio eserviços acessórios, a melhor lm-pressão manifestando a todos ospresentes a sua satisfação por vertão bem resolvida essa adaptaçãoque te acln completa com bas-tante higiene e de bom aspecto.

O Instituto de Biologia Naval,instalado agora ra Antiga CasaMarcllio Dios no Meier. foi o apro-veltamcnto dessa instituição lnl-ciada c Idealizada pelo AlmiranteSouza e Silva para educação dosfilhos dos nonos marinheiros que,á custa de grandes sacrifícios, ar-ranjando donativos, conseguiu le-vantar aquela grandiosa constru-ção onde foram empregados cercade 7_0:O0OS e que o AlmiranteMinistro da Marinha resolveu ne-lc Instalar esses serviços de quese resentia a Mirlnha, prestandoassim,-na su aadministração, maisc_so melhoramento.

Dentro de peuces dias o Sr.Almirante Diretor de EngenhariaNaval visitará as obras de cons-trução civil que se estão reall-1 zando no Centro de Aviaçio Na-ral do jtio dc Janeiro.

Realizou-se, sábado, fts 22 ho-ras, nos salões do Club de SãoCristóvão, a festa de terminaçãode curso dos alunos do Internatodo Colégio Pedro II.

De grande brilhantismo revés-tlu-se a solenidade de entrega deálbuns e certificados de examesaos estudantes, seguindo-se a estaparte animado balir, que se pro-longou até áo 4 horas.

Ausente o diretor, Dr. EuclydesRoxo, por motivo imperioso, pre-sldiu a cerimonia o Dr. Quintinodo Valle, vice-diretor, que a eladeu Inicio As £2 horas om ponto,perante grande assistência, cona-tltuldo, em eua maioria, de faml-lias de alunos, professores e re-precentantee da Imprensa.

Faziam parte da mesa: o Dr.Quintino do Valle, presidente; oDr. Pedro do Couto, paranlnfo-,o Dr. Raja Gabaglla, diretor doExternato Pedro II; o Sr. JoãoBaptlsta Torres, secretario do In-ternato: c os professores João Ba-ptista de Mello e Souza, AntenorNascentes e Nelson Romero.

Aberta a sessão, o presidentedisse algumas palavras alusivas aoáto, felicitando os seus Jovensdiscípulos, com expressões de lou-vor o carinho, c deu a palavra aosecretario, que fez entrega aosqulntanlstas do respectivo certlfl-cado de aprovação, depois de terproclamado os nomes dos alunosque concluíram o curso de huma-nldades, obedecendo A seguinteordem de chamada:

Antônio Monteiro Guimarães.Augusto Franco Portugal, AsplnoGouvéa da Rocha, Carlos CaleroRodrigues, Carlos da Rocha, Car-los H. da Rocha Lima, CyraldoPacheco Nlgro, Celio Garnier daSilva, Davld Carone, Evandro Lo-pes Carneiro, Fernando Horaclode Souza, Florentino de AraújoJorge, Hélio ' . Calaza. Heitor T.Calaza, Mnsáo Goto, Miguel Alvesde Lima, Kleclus de PcnrafortCaldas, Walter de Toledo Plza,Walter Clemente Vieira.

Sob calorosas palmos, recebe-ram os qulntanlstas o prêmio íl-nal dos seus estudos, e, apôs, opresidente lhes distribuiu os ai-buns 'de recordações do colégio,em edição luxuosamente aprlmoroda.

Em seguida, o professor Quintino do Valle deu a palavra ao ora-

vencidos, que se deixam arrastarpelo torvellra dos acontecimentos,a espera de oportunidades quelhes sejam propicias, nós seguire-mos avante, o passo firme, afronte levantada, arrostando osvendavais" da Scrte, rumo ao ieç-tino que nos couber, contentan-donos com aceitar o pouco que aVida nos possa oferecer de belo egrandioso l

Embora amparados pela fé, quesalva, pela fé, que redime, pelafé, que dignifica, a ocasião é, ío-davla, séria de mais para que dl-ante dela não nos zumbramos, ti-moratos, e não sintamos que,apezar de tudo, Insiste em vacl-lar o pétreo bloco da nossa crer.-gal...

O novo modo de existência quesa nos depara, completamenteInédito, e, por Isso mesmo, pro-penso a estimular o medo quesempre nos traz a sensação exqul-sita da novidade, é cheio de dúvl-das e promessas I

O mundo atravessa um períodode perspectivas lnquletadoras:Iminente, cresce para a Civiliza-ção ocidental o fantasma san-grento de uma revolução lnevlta-vel, sobre cujos escombros ee ale-vantarao os alicerces de uma no-"a épocat

A sociedade em que ingressa-mo6 hoje encontra-se profunda-mente abalado, por Isso que passapela fase mais critica e tumvl-.uarla da eua evolução!

Neste momento, na hora dadespedido, cada um de nós, semsaber as surprezas com que o des-tino o aguardo, parte, com essaInestimável o com-vonte conflan-ça què transborda dos coraçõesJovens... A Vida, que para ai-guns será rlsonha o pródiga, en-quando conduzirá outros pela"Vla-Crucis", que vai ter ao Cal-vario, essa mesma vida, em cujoselo nos perderemos para sempretalvez, nes há de ensinar que omelhor tempo foi aquele em que,*Juntos, sonhámos os mesmos eo-nhos, venerámos os mesmos mes.tres, e pulsámos pelos mesmas es-persnças!...

De nós — uns, a fronte predes-tlnada recoberta de laureis, ve-rão satisfeitas as aspirações glo-rlosas que lhes embalaram os so-

dor oficial da turma, Carlos Hen- I nhos de menino; naufragarão ai_ CVlIrtC A_T».rtí AftVA-injInH n_>t__ __*_«.rique do Rocha Lima, que inter

pretou o sentimento dos seus colegas, pronunciando o seguintediscurso:

"Posto que de vossos colegasaquele Justamente a quem se nãodevera cometer tal Incumbência,coube-me a mim o honrosa tarefade, em vosso nome, dizer a ora-ção de despedida; e, fazendo-o,agora, cumpre-me, antes de maisnada, agrodecer-vos, penhorodls-simo, a laureo que me outorgas-tes e a amizade que me oprouve,por este modo, monifestor-mo.

Indutado de elegância átlca naoserá, por certo, a palavra dc quemrecebeu de vós mandato tão dl-facll; mas convcncel-vos de quesinceridade e profundo empenhohouve, por parte do Interpreto,em que os vossos sentimentosfossem por éle traduzidos com fl-delldade absoluta.

Encantados, mos indecisos, eis-nos chegados ao fim do curso dehumanidades...

Os primeiros anos de Juventudesentimo-los passar, quasi desper-uebldamente, sob o carinho aco-lhedor desse abençoado Internatodo Colégio Pedro II, onde, a pardos ensinamentos culturais queformarão nossa individualidadefutura, haurlmos, á sacledade, ospreceitos fecundos de uma moralImpoluto, e, sobretudo, os princi-pios de Ideais nobres, que Jamaisesgueceremos, em meio ao tu-multuar das paixões do mundo!

Durante cinco anos, dia a dio,hora a hora, aprendemos a rezarno mesmo templc; os mestres aquem erigimos noesos altares celevamos nossas bênçãos eão osque, humilde, e santos, "passamna vida como um plenilúnio; eexercendo entre os seus seme-lhsntes, com a sabedoria no pa-lavra, ou a sublimldade nos Atos,as formos supremas da beneme-rencia, exprime a bondade no soumáximo", e ediflcam, com o exem-pio, uma geração de corações.

Talvez porque trnnsluzisscm emnossas atitudes os pendores quesempre nos inclinaram para ocontemplação de tudo o que" ébelo e puro, Irresistível simpatialogo nos atraiu uns para os ou-tros, confirmando a velha verdadede que "a amizade eó podo exis-tlr entre os bons". A cada ida "eque surge, a cada éra que alvo-rece, a cada mocidade que des-ponta, se impõe, aliás, inlludlvel-me.ite, a necessidade de boniresse pessimismo, essa descrençaatávica, que a rrmleá retórico dosdemagogos vai apregoando entreas gentes, pois "o mundo só exis-te porque é belo", e nós, os mo-ços, mais do que ninguém, de-vemos crê-lo 1 "Somente a belezacomenta Ronaldo de Carva-lho — Justifica o minuto de ro-frlmento, quo vivemos sobre asuperfície da terra; a morallda-de das coisas , 6 . a resultante dasua formosura. Sô a fealdade éImoral".

A Juventude de hoje, eomo queadormecida num sonho verde deabslntlo, envenenada pelas teo-rlaa de um materlallsmo, cujosfins, meramente utilitários, vi-sam á derrocada do sentimentopara ceder lugar ao Império abso-luto da razão e da Inteligência,

a Juventude de hoje acostu-mou-ee a ver cm tudo motivo daambição e egoísmo I JA se n&o pre-melam os atos generosos! Já sen&o louva quem defende umaeausa elevada! Recebe o escarneoaquele quo deseja ser honrado, eo vilipendio o que aspira a cirJusto!

Aqui n&o h* preconceitos Illo--óticos: aqui não há distinçõesreligiosas; aqui não há deslgu '--dades raciais! Dogmas e cren-ças se conciliam numa promiscui-dade fraternal, c, em sublime 11-berdade de pensamento. Bacon ouB-rkelcy, Arlstote*.:3 ou Platão,üplnoza ou Deicartcs, Hegel ouSócrates, são e: deusadoe, confor-me as convicções de cada vm!

Aqui aprendemos a ser o queseremos: livres, llberrlmosi Oecletismo no nosso pro- -amasocial se resumirá em pregar adoutrina do amor e da liberdade«ntre os homens, para que poesa-mus fazer da coletividade, quenas acolherá, um grande, umImenso colégio de Pedro II, le-vando à ela os princípios de que•stames animados!

A nós, qus salmc . dessa secularcasa de ensino, a nós err-pete-nos apontar aos d-mais Joveno ocarinho traçado pela nossa pre-fissão de fé! Ainda há tanta luze tanta flor por este m'i-_Jofóra...

Ao contrario dos aniquilados e

guns outros, arrostados pela cega.injustiça do mundo...

Mas, orgulhosos, altivos, pro-curaremos aflrmor -à fóra as tra-dições áureas desta casa, Jamaispermitindo que o desanimo sirva<le tropeço ao surto sempre crês-cente dos nossas esperanças!

Mais tarde, quando arrefecercn,os entusiasmos caae ora nos po-voam os peitos cheios de ardoi,e no6 detivermos, por Instantes,oom santo recolhimento, nas re-rainiscenclos dos tempos de ln-fanel a, as memórias da nossa pas-soisom pelo Colégio nos aflorarãoao pensamento, e, a alma genu-flexa, rezaremos, chorando, sobreas ruínas cm flor desse passadorcllzl ..

Em verdade, nada nos será maisgrato, anos iepols, do que recor-dar a quadra "rlsonha e franca",feliz e fugaz, da nossa mocidade,"A saudade, presença dos au-sentes" haverá de ser. di- futuro,a companheira Inseparável dosnossos momentos de solidão, edentro dela, dentro dessa pungl-dora e salutar saudade, haverá de«orrlr-nus a sombra daqueles aquem mais amámos!

Licito me não seria citar no-mes; licito me n&o íôra distln-gulr entre os professores, cujo ca-rinho e esforço nunca desmenti-dos nos orientaram com devoçãono desabrochar da nossa jwrso-nalldade, tanto somos a todeaôles Igualmente gratos. Não re-«isto, entretanto, a fazê-lo, ha-veis de mo permitir, no que dlzrespeito àqueles — nada menosOe dois — que, por sua especialbenemerencio para conosco, se fi-zaram enralzadamente entram*,em noesa estima:

Dr. Pedro <fo Couto — O ex-celso educador a quem escolhe-mos para padrinho na carreironova que vamos encetar, e pnraexemplo, nobre, elevndo, no nossoprocedimento na sociedade!

Requintada elegância moral, ln-dependência de caráter e delica-dtssli-os dotes de coração, taisforam os atributos que nele en-contràmos, poro que nos sentisse-mos lrreslstlvelmentc impelidos oconsagrá-lo o nosso paranlnfo.

Pedro do Couto é um dos maisbelos momentos de conclcnciabrasileira", parafraseando o cou-ceito de um pensador, com refe-rencia ao genial florentino DanteAlighlerl. "O contacto de Mon-talgne, moralista da Renas-cença, absorvido pela antlgul-dade tal como nconteoeu aonosso Machado de Assis, se-gundo observação do Sr. OctavioMangabcira — o contato dc Mon-taigne comunicou-lhe o instintode moderação c o senso profundoda vida", que constituam toda asua sabedoria, calcada no ceptl-cismo comedido de Rnbelals.

Pedro do Couto despertou paraa mocidade entre aspirações fugi-Uvas, na ocasião cm que a almanacional se agitava, revoltada,contra a eseravlza-ão dos afrlca-nos; apaixonado da causa aboli-clonlsta, patriota até o fanatl.--mo, pós sua eloqüência exaltadaa serviço da causa que empolgavaos Jovens do tempo. Mais tarde,com o Idealismo sagrodo dos ai-trulstas, foi um Gonhador boêmioe lncorrlglvrl .."Acreditou na bravura dosTemplarios; acreditou na Revo-luçáo Franeesa-chaclno com dis-cursos — como a classifica AgrI-pino Grleco — no hino dc Reu-got de L:sle, que, dc)K>ia, escreveuhinos a realeza restaurada; noheroísmo teatral de Byron; acre-ditou r.a pureza de caráter <ieNapoleão e na Ingenuidade no c:-perto Franklln!"Acreditou cm tudo!" E porqueem tudo acreditasse, sonhou coma igualdade d-s homens da _ vterra, e assistiu, deslumbrado, afundação da r.epública Brasileira!

O resto da vida dedicou-o todoao Jornalismo e ao ensino, prm-cipalmente uo rJoUgio Pedro "I,onde, no trato de gerações que esucedem, apurou o seu espirito deanálise e de critica na dissecaçáodos atos humanos. Por ls*o,aprendeu s pa!->itar na almr Ucsdiscentes, a au?.cultar-lhes as in-cilnações. a scoiueiha-los para obem, indlcandc-lhcs os verdndsl-ros rumos d. honra e do devei.

A bondade i.ue lhe norteia asações manlfC3tcu-_e para nos.quando diretor do Internato. em1930: a turma que hojt se Css-pede por meu Ir ermenlo. ¦- «• -_ume ufano de proclamá-lo! — équssl em sua totr idade, con_vi-tulda de alunos, cujo curso, comodádiva divina, foi feito gratuita-mente! Eu m-s-.no _gu um desque devem ao Dr. Pedro do c<v~-

to este beneficio, que se n&o pu-ga!...

Melhor melo não encontram--para lhe pal« r _r a nossa grotl-dio do que o conferir-lho o . tulodo paranlnfo, titulo, cuja slgniri-cação se nos -figura, errbora,ainda, pequena p- . exprir. oreconhecimento que merece pelomuito que fez por nrtsl

Na hora da partida, no mu-mento supremo em que dizemosadeus ás carlsslm-- ilusões aacrcdulldade lnfan '., poro nos de-írontormoa com o duro coraçãodo preconceito, só nos resta pe-dlr, de Joelhos, a ua benção es-plrltuol, que será poro nos o pi-lio sacrossanto, soL cujo sombracaminharemos poro a vidal

Afirmei que eram dois os pro-fessores cujos nomes me não se-na possível deixar :'.e mencionar...Do Dr. Pedro do Couto Já disseo que o meu sentimento, que é ovosso, ditava.

Peço-vos, rgoro, meus eoleg-s,que me perdoei- por instantes, seJulgals, acaso, que falto oo d.verque me impusestes, fugindo umpouco á finalidade mesma que .netrouxe aqui, isto é: expressar oque sentis —, porque me vou en-tregsr ao culto gratíssimo de umafeto pessoal.

Individual, pessoallsslmamente,desejo acentuar a influencia qv,.em minha vida exerceu um gran-de professor do Internato PedroII. N&o só em minhas diretrizesIntelectuais, uão ainda apenas emmeu robusteclmento moral, -ias,além de tudo, na minha formaçãoafetiva.

Será mister que lhe decline unome?

Com que sagrada unção sempreo profiro: Quintino do ValleI

Se alguma fase obendôo no ml-nha passagem por esta caos, éaquela em que conheci o bondo-so professor cie português, o hu-mano professor, que me coubeconfortar numa situação de pr.-fundo desalento.

Em fins de 1929, Impiedoso ro-Jado me roubou o : .rinho de umpol amontlsslmo. Eu era a "1--.3de seus olhos, a ufonla de suascas", mas impediu a fatalidadeque pudesse 1 .e assistir hoje aeste augusto passo da minha car-reira, que ;empre acompanhou,aliás, com entusiasmo e até cemorgulho.

Entrando ;«vro o Internato doColégio Pedro II em 1930, traziana alma um vazio sepulcral; acerteza de que as dlõtinções que;por ventura, m>. coroassem — eque lhe causavam tanta satisíaÇão — não teriam o seu sorrisode aplauso, não me provia do es-tlmulo necessário a molores em-preendlmentos e mais amplasconquistas.

Um dia, o professor Quintinodo Valle foi dar a primeira aulo.Conforme habito antigo, mandouque os novéis :studantes lersemtrechos da "Antologia Brasileira",para que se exercitassem no de-.envolvimento da dição claro scorreta.

Graças a um desses fatallsmos,um desses divinos .atallsmos que'"'.eeidom, âs vezes, -ior quasi nada,¦orte de uma pessoa, coube-me

íim, exatamente, a interpreta-oral do poesia "Meus oito

..:.._", de Caslmlro de Abreu; erae.i.j. uma das obrae poéticas quemeu pai mais apreciava... Suasensibilidade apurodlsisma secomprazla em torturar-se com arecoidaçáo dc uma meninice tãt-remota quão despreocupada e ri-sonha, E — lembro-me bem! —marejavam-lhe os lagrimas todaa vez que a !la para mim, r.;_Inesquecíveis serões sentlment scom que me deleitava e enterne-da, como quo numa antevisãodolor'sl_slma dos dias que se iamseguir...

Comovido, sentindo de repenteo desamparo em que me achava,o ermo que aqueles versos, subi-tamente, me evocavam, não pudecontinuar a leitura... Sufoco-ram-me a vóz tremula soluços ar-rançados oo nmr.go do peito I

E — nunca mais me esqueci!— O professor Quintino do Valle,que me conhecera naquele ln-,-tante, e que tivera sua atençãodespertada para mim em" tão sni-gulares circunstancias — o pro-fessor Quintino do Valle mandouchamar-me apôs a aula, e lntor-rogou-me acerca do meu pranto.Referi-lhe o mot: daquela ln-coerclvei explosão de sofrimento,e dele ouvi as primeiras palavrasde consolo, ue me foram ditasno Colégio Pedro II •

Daf por diante nunca mais ¦ iefaltou o carinho da sua assisten-cia, sempre desvelada, c tão des-vanecedora para mim. A poucoe pouco se me foi insinuando noespirito recentemente ferido a de-dlcação solicita do mestre; provasvieram, der-ois, irrefutnvelc econstantes, da amizade que meenvaideço de lho haver lnsp-.i-do, e, hoje, transcorrido ha oIiktoanos aquele episódio, o Dr. w«Ur.-tino é o melhor e o mais quar|ci0amigo que po_suo.Meu pai, pessoa a quen. eumais amei na vida, c cuja memo-rla é o meu culto unico, contl-mia a proteger-mc da RegiãoDesconhecida a qn. subiu, e euo venero, eu o idolatro n«j v "tode Quintino do Valle, seu enviadona terra I

Palavras do grat.dáo nf.o iw; te-rei para o mostro; rogo-lhe, ape-nas, ao partir do Colégio PedroII, que continue :. gular-me coma sua palavra e o seu conselho,com o mesmo -itercsèe paterna];que até ag. a demonstrou!

Agradeço-vos, colegas, a croçaque me conccdcstcs, permitindoque eu extcrlorizasse um senti-mento intimo, e, uma vez presta-da a homenagem que devia —por nós, so Dr. Pedro do Couto.e por mira speclalmente ao Dr.Quintino do Valle — resta-me,t&o somente, Já cm vosso nome,despedlr-me do todos cs qu- co-noeco convivcr_m. e a todosagradecer o afeto que nos foi dis-pensado, retribulndo-o com Igualefus&o. Ao D:. Euclydes Roxo.bondoso e esclarecido diretor doInternato, aos professores JoãoBaptista de Mello c Souza. Hah-nemann Guimarães e GildasinAmado, e ao Sr. Antônio Fortes,chefe de disciplina, o abraçoamistoso e roconhücido dos ba-charclandos de 1934. E ao pro-fessor Augusto da «tocha Vlanaa.qus, por sua conduta exemplar,por seus esferços, bem lntencio-nados, e por sua capacidade deperfeito educador, mereceu C3jje-ciai Jeferencia dos que com êluestudaram a lingua alemã, oõ pro-testos slncerissl' -s do r.<v.y,apreço.

Injustos seriamos se olvidasse-mos os nomes do Sr. Jo&o Torres,distinto secretario, c do bibliote-cario Dr. Elpidlo Trindade, aquem tornam is extensivas. tar.i-bem. as hoi.-.ei-.a-cns da no.-sa cstinia c dd-niraçao.

O nosso adeus um hino dereconhecimento, um poema roséoprofunda eslima para o estudan-de saudade!

E que ela — a Imensa, a imo.-redeura íauda.re - - seja a R".or:fi-cação da nossa despedida".

Falou, apo?, paranlnfo v-a-nlmementc indicado pelos baclia-relandos, Dr. Pedro do Cou-to. qu?. profundamente como-vido. teve palavras eicqusi t-.zzi-ma» de agradecimento e de iau-

nCorreios e Telégrafos!Novo agente pura a postnl-tHegrnflfii dr Itnpcueriva — VAt servir nro.vlsorliimcnle na Dlretorlu Clcrul — .(-admitido um diarista— -.--iKimdò pnrii exercer priivl-nrlhinenlc a chefia de liuiiugc 1-i-tiilnçüi'N da li, lt. ilu . Iiirniilifu) — l'ur «onvi-nlem-ti dn-crvlçii vul servir no Arpoailur — l*nru dlrlRlr a agencia de.H. Pedro «le Alfiintiiru — Suprimidas ns estnçíi.s postais déItn-elrnl d Dr. -'rniicls.o Há na l>. lt. do Kio dc Janeiro Outros atos rto sr. Diretor floral — I.li-ençiis «iiiici-rtldas

Clrcul-i-cs ila Diretoria Tei-nliii «los TeieRrufes

O Dr. L. Siqueira de Menezes,Diretor Geral do Departamentodos Correios e Telogrníos, assinouas seguintes portarias :

Designando a telegrafista dc 5"ciasse Roberto Xavier das Nevespaio exercer ns funções de agentepostal tolegrafico em Itnpecerica,na D. R. de Minas Gerais.

Determinando passem a terexercício, provisoriamente e o par-tlr de 5 desto mês, no Protocoloda Diretoria Central, as auxilia-res de 1» classe da D. R. do Ma-ranhão — Porollna Netto Ribeiroe Morla Lulza Pereiro de Souza,em aditamento á portaria n. 5,de 2 do corrente.

Readmitindo Melchlsedech Mar-quês de Souza no lugar de dia-rlsta do Departamento, com a dia-rla de oito mil réis (8J000), de-vendo o mesmo ter exercício naSuperintendência do Trafego Te-legrafleo.

Transferindo da D. R. de PortoAlegre para a de Florianópolis opraticante diplomado Duillo JoséPlsonl, com direito a transporte.

Transferindo, por conveniênciado serviço, o telegrafista de 5»classe Walter Paep Ribeiro de Na-varro, da Estação Central Telegra-fica para o do Rlo-Radio (Arpoa-dor) e desse poro aquela o men-sagelro Daclo Flavlo de Santana.

Elevando de 360S para 6008000o auxilio concedido á agencia deCafelandla, para ocorrer ás des-pesas com o serviço de conduçãodc malas, subordinado á D. R. deBotuoatú.

Designando o telegrafista de 5aclasse Getulio Fernandes FerreiraFilho para exercer as funções deagente postal telegrofico em SãoPedro de Alcançara, na. R. R. deJuiz dc Fóra.

Designando o telegrafista de 3aclasse José de Andrade Abreu paraexercer as funções de agente pos-tal tclegraílco em Jacaroi, na D.R. de S. Paulo, ficando dlspen-sada do mesmo encargo a pratt-cante diplomado Carlota Guarlm.

Designando, de acordo com oart. 87 do regulamento vigente,Mario Josó Pires para exercer, in--.rlnamente, o cargo de ajudante "da agencia do correio de Presl-dente Alves, na Jurisdição da D.R. de Botucatú, no Estado de SãoPaulo.

Determinando sirva por um anona D. R. de S. Paulo o carteiroda agencia postal-telegraftca deCamplnas-cidade, subordinada àmesma Diretoria, Theobaldo Joséda Silva.

Designando o inspetor de linhasde 2a classe José de Oliveira Bran-dão pnra exercer, provisoriamente,as funções de chefe dos serviçosde linhas e Instalações da D. R.do Maranhão, enquanto durar oImpedimento do efetivo.

Determinando tenha exercíciono Laboratório Radio do Depar-tamento, com a mesma diária quopercebia na D. D. do DistritoFederal, o diarista Pedro Gomesde Moraes.

Transferindo o diarista Lindol-pho Corrêa de Miranda da D. R.do Rio Grande do Norte para a dePernambuco, oom direito apenaso transporte. ¦•.,,-.

Mudando a., denominação daagencia postal de Brooklin Paulista,

na Jurisdição da D. R. de São

n contar ae 8 ae Agosto de 1934.Judlth Moura Calazans, agente,com run.ões cio tasóuruli-n daagencia de ParalSuno; .-¦-..-.bordit.a.da il D R. de S. Paulo, tres me.se.i, cem 2|3 da gratificação, acontar de 1» do Dczembrr. de103-1.

Lulza Eugenia Pereira Leite,ajudante da agencia de 8. Lulade Caceres, subordinada A D. R.do Mato Grosso, tres meses, emprorogação, com 3|4 do ordenado,a contar de 9 de Dezembro d*1934.

Maria de Lourdes Bello, auxi-liar "pro-rata", da D, R. do Rta>lGrande do Morte, tres meee., conu2|3 da diária, a oontar de 10 <WíDezembro de 1834.

Sybilla Brasileira, agente dajAbaeté, agencia subordinada A _X4R. de Minas Corais, tres mesSIicom _|3 da gratificação, a c- ilmrdo io de Novembro de 1834. IMaria de Castro Ottoni, auxiM»'

de 2* classe da agencia de Tha»3phllo Ottoni, subordinada _ BujR. de Diamantina, seis nwees, __<•prorrogação, com 314 do ordeeadak.a contar de 4 de Janeiro eop.'rente.

Sylvia Cíuz, auxiliar de 1» cias-se da Diretoria Geral, um m^íem prorogação, com ordenaécJa contar de 11 de Janeiro coi>->rente.

— A Diretoria Técnica doe 1*.legrafos, endereçou as diretoria».'regionais e respectivas supeTto».'endentes do trafego, as seguin-tes circulares:"Telegramas oficiais além assl-natura autoridade que os expeç»devem trazer eempre indicarãocargo que ocupa referida autori»dade que as transmitirá ao destwtno. Essa medida deverá eer ob-/servada com rigor e especlalmen-ite no trafego Internacional tele-'grafico com administrações sul-americanas cujos convênios <_»trafego mutuo estabelecem fran-qula de taxa para determinada*autoridades.

Comunicai empresas trafeuomutuo"."Administração Republica Pa-raguaí comunica inauguração es-!tação telegrafica Puerto Leu- b'-ítuada Alto Paraguai.Peço comunicar emptesas tra-»)fogo mutuo"."Administração republica Ar-

gentina comunica inauguração és-!tação Fives LI11: . '.xuada Provln-'cia Santa Fé"."Administração Republica Ar-,gentina comurilea que Adminis-'tração Ferro Carriles Estado íe-'chou estação Las Avlspae. situa-!da Província Canta Fé. — rc-f.'IVço'.-omunicar emt)resas trafego mu-tuo".

— O Dr. Severino Neiva, dire-tor técnico dos Correios, baixouas seguintes circulares:"Em derros-aç&o ao que foi fi-xado, em minha -cular n. 186,de 29 de Agosto "de 1934, no to-oante ás taxas c prêmios cm vi-gor pnra as cartas com valor de-

'clarado expedidas para o exterior,declaro, vos que deveis cobrar, do-ravante, a importância de 1S800réis, como prêmio de seguro rar300 frs. ouro ou fração da quaiiitia declarada"."Tendo

P_uCÍSS a de"lbl.opucra: nome rt "££?» *

u™*ada Arsent;na

oficial adotado para o lugar onde 1 f"° f h 'lT,T:tí es*

está instalada a mesma agencia. „vi™'"Pí,df, Particulares queSuprimindo a agencia postal de R.^Sio» ZT^lfe"°ia pir" a

Bom Jesus, de 4a classe, com a! ^fu„bii5? ^.rB!-ní,5a ta!tasgratificação anual de 840SOOO, es-tabélecida para o serventuário esubordinada á D. R. de Pernam-buco.

Reduzindo o custeio anual daUnha postal de Paranaguá á es-tação, de' 9:0003 para 2:4008000,suprimindo a cie Porto d'Agua áestação, custeada por 480S000anuais, criando a de Paranaguá aPorto d'Agua, custeada por 1:200Snnuais o elevando do 4:8005000 a7:2005000 o custeio nnual da deJdguariaiva a Jacarézinlio, fican-do crlnclo ai mais um lugar decondutor rie malas, todas subordl-nadas á D. K. do Paraná.

Suprimindo ns linhas postais deBlumenau á Hemmonla, custeadapor 2:400SOOO anuais e de Subidaao Rio do Sul, por 3:0005000 ecriando, em substituição, as deBlumenau a Rio do Sul, de 97quilômetros de percurso, com 6viagens por scmnnn, custearia por3:3C0500U nnual... c dc subida aHemmqnlii, tle 9 quilômetros,-comviagens diárias, custeada porl.-2005000, ambas servidas por cs-Irada de ferro, todas subordina-das a D. R. de Santa Catarina.

Suprimindo us agencias postaisdo Roseiral c Dr. Francisco Sá,ambas dc 4* classe e com as gra-tificações, respectivamente, de 720Se 960S00O animais pnra o.s serven-tuurlos e subordinadas à R. R.do Rio dc Janeiro.

Reduzindo na linha do CampoGrande a Ponta Porã, subordinadaá D. R. de Corumbá, as respectl-vas viagens mensais, de 10 pnra 7,ou sejam, de 4 cm 4 dins.

Elevando de 1:8008000 parn2:0003000 o custeio anual da Unhapostal dc Sunto Isabel a Vigia,subordinada á D. R. do Pará.

O Sr. diretor do Material, des-pachou o requerimento dos Drs.José Llno e Gabriel de Lucena,pedindo pagamento dns impor-tancia- de «Í00SOO0 c 4:5005000,respectivamente, po- serviços me-dlcos prestados ao auxiliar dc Iaclasse Virgílio Hegesippo de Al-cantara, vitima dc acidente notrabalho. — Dc conformidadecom o oficio n. 3751, de 15 deOutubro do ano p. findo, da Sc-cretario da Vlação, deverão os in-teressados apresentar novos re-querimentos ao Sr. Ministro daViação, acompanhados das -espe-ctivaâ contas, em tres vias, nasImportâncias respectivamente, de3005000 a 3.-000SOOO.

— Foram concedidas na Direto-rla do Pessoal as seguintes ileen-ças: '

Affonso Plnhoi-a dc Taria. c.-r-teiro de 2» classe da D. R. de Ml.nas Gerais, dois rr.c_es. em proro-g-tçâo- com erdenado, para trata-mento ds saúde, a contar de ¦* d«rDezembro de 1034.

Pedro Alves de Carvalho, bal-doador de malas, da D. R. doD::-trlto F-deral. rito meses c dezdias, cem 23 da diária, a contarde 2 de Fevereiro de 1034.

Amélia Ferreira da Nascimento,asente. cam fu.ições de tesoureirada agencí": tie t> ^arto, subordina-da á D. R. de Sergipe, tres me-sos, com a gr, tlí.cirão Integral.

dade, lançando, por fim. a bençào-Obre cs seus afilhados, com aelegância c o tr.' nto que lhe sãope?ullares.

Enc?rra.ido a õ ^:âo, novame:.-te se fez ouvir o D:. Quintino doValle. agrade endo a presença dosd-E-ilsténlcs; .0 terminar sua br:-lhante oração, luou d*1 frases dete R.ieha Limai e a èle ee dirigiu.beijande-o fraternalmente nat:-ont-e. sob .:^i ambiente de emo-ção geral.

._. —- ._, çuenfio estão do acordo com a Con-venção das Americ;. e Esoanl-ia,reitero-vos os ter -_s de minhacircular n. 103, de 2â dc Maioultimo e recomendo providencieisurgentemente, Junte ás ag-retassubordinadas a essa Diretoria R->-gionol de modo a cessar tal Irrc-gularidadc*'

COM A POLICIA"Sr. redator. — Abusando dobom acolhimento que V. S. sem-pro da, om suas colunas, ás recla-maçôos Justas, vimos á sua pre-sença, solicitar-lhe que, porvosso Intermédio, sejam tomadas

providencias, por quem do direito,parn reprimir o abuso verificadodloriamento na rua General Ca-mara, no trecho compreendidoentre a rua da Conceição e aAvenida Passos, onde, todas asnoites o nos dos domingos duran-to o dln, um grupo de menoresfní: dosse trecho, campo de foot-bal.

Além da assuada insuportável,ainda dizem palavras de baixo ca-lão, não podendo as famílias, airesidentes chegar ás Janelas.Alguns dos moradores já têmprotestado contra tol abuso, masos menores, amparados pelos paiso tutores, desnflum-noõ rara aluta.

Já per varias vezes foram fel-tas reclamações ás autoridades dodistrito local, sem que uma pro-vldencla fosso tomada.No trecho mencionado, existe »Asilo de N. S. da Conceição, onda

ns pobre asiladas sofrem a tor- 'tura dessa "brincadeira".

Certos de quo dará agasalho aesta Justa reclamação, que poderásor testemunhada por V. S„ hl-potecamos, de ante-m£o, a nossasincera gratidão, — Os pr<\!inll-•nMlns".

PRIMEIRA REUNIÃOBRASILEIRA DE

OFTALMO-LOGIA

A PARTIDA DA DELEGAÇÃOCARIOCA

Em carro especial ligado ao se-gundo noturno segue hoje a. de-legação carioca á Ia Reunião Bra-silelra de Oftalmologia a lnau-gurar-se amanhã em S. Paulo. OProfessor Abreu Fialho, design»-do representante oficial do Mini*.tro da Educação no concilio clen-tíflco, chefiará a delegação cario-ca na qual figuram elainentc* dadestaque da nossa ocullstiea í daSociedade Brasileira de Oftalmo-logia. Entre estes contam-se osdoutores Joaquim Vida!. NelsonMoura Brasil, Herminio Conde,Paiva Gonçalves irepreser-ando oCorpo de Saude do Exerci. ). ta-fael Cavalcanti. Paulo César Pi-mentel. Abreu Fialho Filho . ou-tros. A Delegação carie apre-cintará cerca de quarenta memo-rias versando os mais variados te-m-s da oftalmolog-ia clinica e oo-ciai contemporânea. No mesmocarro viajará a tieleçação da Bala,chefiada pelo Professor CesarioAndrade, convidado pelo Ministroda Educaçilo para representa-lono certame. A S. Pauio tem açor-rido crescido numero de Oftal*mologistas de todos os Estados et_mbem*da- republicas planti--.estas representadas por deputadoscientistas entre os quais figuramos professores Damcl, Gallino •Pavla.

Da

nil . :icrul Manuel Rabcllo, no qual

0 S Exploradores estrangeiros perlus- sg'Ms?vaco^. °

. rn'l Manuel Rabello, criador dcs-

'•» rnevE emsao i ui innirin nnc cdutk tram OS SertoeS do extremO norte

PAuSfSSs p^ns- A MAJORASAO DOS FRb 1 fcb .

R

•. ,oto jg«»M

sionais do vo- MARITIMOS ™

T.ANTF! ITiniyi . —" ' nomeado ajudante de ordenB do

Declara$oes de Rinenart sobre as suas aventuras mtorventor Federal o Tenente de

,OVOS BtBMnnjM ADHWM A' MAM TKLEQRAMAS BSOBBI- not. Msnool Donates Nascl- 6111 Companhia de ScHilder P°"Cl°'

PKU"n°

S8R^LI^ cTm.^la0n0toT°hom^ VOTACOBS CBTmAS PELOS

S. PAULO, 17, (H.) — O mo- itwunww merolante Francisco Montelvo, co- BELEM, 17 (H.) — O explora- O explorador norte-amerlcano PARTIDOS EM VARIOS MU-Timento grevlsta dos ehsufeurs, ^ «wmiH»nt« da Remibll'ea vees merolante Antonio Abreu, comer- dor norte-amerlcano Rlnehart, acrcsccntou que nilo sofrera ne- NICIPIOSrecrudesce como Inform amos. De . ~i

Droi».tando e so- clhnto Afonso Sallno Bezerra, eo- em entrevlsta a Agenda Havas, nliuma hostllldadc. O unlco ex- S. SALVADOR, 17 — (H.) —

ontem a nolte para hoje J* ade- "j™ aue co nd0 merolante Joaqulm Mareeltno fez um relato da vlagem que re- plurndor estrangelro que o acnm- Foram abertas ontem as urnasrlram ao movlmento oa cobrado- . mai0r«c&o dos Afonso Sallno Bezerra, comerol- allzou at6 o alto Itaperape. Flo- panhara na aventura fdra Gchll- de Alagolnhas, Pojuoi, Ilheus e

res e motor 1st aa de dlversss 11- «JJ»® X™':?.® de c«bota*em. na ante Joaqulm Marcollno do Vale, feriu que ficou retido nas aldelas der, de naclonalldade hoiondp- Jequd com as segulntes votaf6es:

nhas dc onlbus que estto com os J*®"® 0|0 Mra als'lmat RIO, 17 — Federasfto Indus- dos lndios habitantes da reglSo aa e que nBo falava inglSs. Para a Camava Federal: —

•ervl;os paralisados. n o|<> sobre odas trial Rio do Janeiro pede venla em companhia de Schilder e Sobre o mortlelnlo dos rafsplo- Partido Social Demoeratlco. *20

O Slndlcato dos Profisslonals do nedindo venla <ara acentuar perante V. Ex. alarmo mats trfis brasilelroa, sum poder ratios repotiu que tinha sldo votos; Ooncentrasfio Au.unom.o-

Volante reoebeu um telegrama de aorovada a probot- oauBado olasses produtoras majo- SUbir nem descer devido & lalta causado por Imprudencla dos ta. 890 votos.„„ _ dneiarun soil- Quenao !P racOo exagerada frctea marltlmos de aeua. mesmos. Para a Conslltulote Est«iduar.

teteta/dSquijireidSS10 " m0"

"f" qut"l *5* SiSSSSJ'oMtra' "3a"nm0dr^'mtrc'dotlB^M^- r^.^o^Vanhat'r^P"drcs Asslnnlou m lndios te-

PT"^j0 conSzlrJfi™auuuo-

g&'ss^j-^ssis.«T.rs,i;|s -yvs&rss

d®fB? e,mPre""' "5" SSo! por certo na economla geral da M o ar t6-los-ia espantado evitan- eiegeu mals um deputado esta-

SAO permanent!; principalmente os dos embarcvao- 8em vantagen3 vlsadaB pela do nssim o massacre dos padres, dual em 1.° tuxno, que 6 o Sr.

res que sSo no caso verdadelros mMiamSm Rlnehart exaltou a exuberan- Vicente Pachcoo. lrmfto do depu-8. PAULO, 17, (H.) — »"• repreaentantee da econom-.a na- conHantes acfto patrtotlca V. MmmBBMM cla da zona percorrlda que acha tado Paoheoo do Olive Ira.

Bl&sao .doa motorlstaa em greve clonal, da Assoclac&o Oome.olal ^ ¦ evltar consumaQfto proplcla tanto para a agrlcultu-

«ncor.tr«-oe em secs&o permanen- de a. Paulo, pelo seu preclden-J f protestos alto uprego. Fran- Mm SMm ra como para a crla^fto de gado. MINAS GERAIS**¦ ^ te em exerclclo Jayme Lourelro; Welra Passes. - Presldcn- MM 8SB1I I Eaoglou alnda a excelencla do niarios entoe a ca-

Aa ultimas lnstro^OeB deasa oo- d,B classes conservadoras de Per- iMi -;jnWS|| cllma e a abundanela de ca?a DiA,?^ m estado•Ilssao sSo no sentldo die seiem nambuco, representadas pela As- RECIFE, 17 — Telegrama dal ¦[rwil,i 'titijtiEl,

em toda a rnglfto. Os lagos, la- hohtzonte 17 (H 1 —atltadaa qualequer vlolenelas, ou Bocla?(k> Comerclal, Slndlcato dos informa majora?lo tretes alnda gMfc ¦'T3U

MKmA gflas e rlos estavam sempre re- LinSrmacOes coUildasemItos atehtatorlos A seguran?a pu- Uslnelroa o Industrials de Algo- n&0 apr0Vada. Companhlas nave- TaH pletos de tartarucaa e pelxes de meiM autorlzados a diretorla daNlca. dfto: do Slndlcato dos Arrruize- ga5s0 entretanto cobrando Iretes » _ I todas as qualidaaes. Mdc Mlnelra de Vlacfto lnaugu-

narloa de Aasucar e da Dlstnarli RCre3Cido3 peroentagens constan- Sw\ IliMiB -l, Conslderava a reglSo que per- dentro em breve um traXe-MEMORIAL ENTREGtn: PELOS doa Produtorae de Pernambuco; tes projetado aumento. Levando MHwBiMWWilMWBMW coweu a mals bela do mundo e

" de tf" g diarios entre esta ca

GREVISTAS AO PREFEITO • das claaaea oonajrvadoraa de fatocoiheclmento V. Ex. aollcl- »lipHIIgi3ffiMill manlfestou a sua admlra?5o pe- |?taleo«uldoEstadoArela Branca. Ilrmado por grando ^mos provldenclar sentldo per- njjiamf lo <f4to de nfto exlstlr um umco pltal

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ft. PAULO, 17, (H.) -rr Na reu- numero de flrmas comerclais. manecercm tarifas anterloros ate homem civilizado que aprovelte o PATH O

ajf^isrre mx-sj jBagasa"P3-„»jsss^

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KKissir s-s!,ia*s °sas.- K

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pobto 11 (h.) _ sss™TeT,,iS."i.1s: mr sia,SSat£°uM?''?o5ss W!r5iE!AfSf3w»

2«itos d«s eomente pcSe- Numeroaaa flrmaa exportadoras riaou maJora§fto 30°[0 fretea ca- guldo matar num s6 dia, certa ®*erclt^„¦auttoe doe ltenj eomente poae ^ mtorventor Flo- botagem passagens, companhlas mMwm "^"iiin^vpniSv; d« ru^«? cou- Henry Allenby, oficial que teve

JlnSi ^Mnuf ree da Ountaa para pvestar rpolo navegag&o ordenaram agendas ilMlSU * cbnsfcniiram novo abrlgo. atua^&o deatacada como coman-Bstado havendo megmo uma .

atitude em fact do caao aqul execuc&o lmedlata mesma T?!r>pVinrf rtwlnrnn nun tlvpra dante da expedig&o britanica na#a algada do Ccngreeao Nacionnl. ^^irttimoa maJoracSo. Bolicltamoa vossa Hon- 22? Siria e Paleatina.

te°atePnllr cla?amSeJSTr^e^m'^So qui" n^ttado^BaSda^s™1- coronel PAWCETT S« SSAlWj =^mlSaf

^ SSS ^a^ar^oaTe^"01* qUe ~ ^ "

J , S>aS"

^renca aos -eu. companhel-

<x)uraolxli Dr SSK ^^^^o^as^s aSK® D°

mw^MnHEDmiQtaiAO ce atenc&o V. Ex. para violent* afim de pflrem-se em u«tacto futuramente. , 6. PAULO 17 (H.) — Reallaa-

MOVIMENTO GRE- DA vS<1AO elevac»o iretes marltlmos que com 03 lndios Chavantes, no In- A vlagem que realizou durou „ sabado proximo no Institute

» WA ntn MINISTRO DA VIA9AO „m

fMir fundamente economla tulto de amansA-los. nove mezes. O explorador norte- nistorlco de s. Paulo a aberturaVISTA NU K1U Dnc>m irwiPT -- ,rr i Balana. Atenclosas saudasOes Tempos depots Schilder voltA- amencano germane.'era algum da expoais&o de adornos, armas,

rmvnp nn mdoraom juracy Magalhfies. ra para lnformar Rlnehart a res- tempo em BeUm, regressando utenslllos, tapetea, toalhas, rfidesuKANUli 1#U da

viaeio AIUSIA BRANCA, 17 — Classes pelto da vlagem que tlnha fel- denois a Mato Grosso. de pescar e otaJ<5tos os mals varla-

STTT, conservadoras aqut vim respelto- to, numa embarcaf&o com mo- Depols de acentuar que nSo dos feltos pelos lndios catequisa-

iluuiilji mivm samente alta patrlotica lnterven- tor de pfipa, na extens&o de trln- era proprlamente um explorador dos da missio selesiana de S. Ga-

a POLKSIA DARA* TODAS AS OA- S«Bundo inzomagom y ^ SQbro freteB maritimos ta ou quarenta leguas. mas viajava por prazer, recor- briel do alto rio Negro, no Ama-

¦AMTIAS AOS OPERARIOSPARA oaa nc« joraaM » Vr*- euJa uiuma majoraQ6o acaiTeta- Em companhia dos dols pa- dou que penetrara no ofete>e no aonas.

. QUB POSSAM EXERCER SUAS veis sen&o Inumerdvels prcjuizos dres e daB demais pessdas da Mldo^ste dos Estadns Unldos c

ATTVTDADES. S«!t.SdefinltiTO comerclo lndustrla, prlnclpalmen- COmltlva havlam se internado na Jt.nn norte da lAo^iCJ.

PORTO ALXGRK, 17, (H.) f~t,2 te sal, unlco produto exportag&o numa capoelra durante dez dlas. wdra avlador inlUtar nesse pals

0 fTWy de pollcla do Estado for- * d« desBe munlclplo. Convlctos levari jjepojs de multo vlajarem en- tm 1915. tcndo^servldo nas hos-

nsa a aegulnt. no- V. »• conslderaCSo presente Justo •conptraram uma aideia. tes de Pancho Villa. Exlblu uma¦eoen H

J5HS2*rr qr apelo, antecipam sincera gratid&o. Rinehart disse mals que nos cedula de um peso emitlda pelo"Sendo, do ionh«eknewfco da ™ trT^>ortoa Respeltosas

BaudagOcs -- Jos6 prlmclros dias de Junho percor- Estado de Chihuahua e que lhe

ChrfS*; Pollcla. que uma apre- ^i«a^a deSa?S£^di ^,«"n5o Souza Braal Solon

^- rera;&s de itapornp4 on- fflra dada pelo famoso caudllho

«x t^ ^n?r«p angul K- ^/Mnda ^orlmcntador del*5"1? da Capital dlscorda cm ab ra llegai e abuslva, n&o dev-ndo ^ irmSos, Geronclo Vasconce- mtiii em c'.ntacto avlOes da Fabrlca Dayton"oIUV5

J* ° comercl° aatlsfazel-a. Sollclta- los Antonio Calazanz. JosS Batls- m todi0s Itaperap^s, hoje Wright. Durante a guerra mun-"a^tendo alguna l^ban^oreamoB „ necess^laa provldenclas da Costa Lourenco, Jo&o Lou- ^rid0s

auma Mntena t cujos dial allstara-se na avia?ao mi-***** renolveu tor no sentldo de p6r termo a tal ren?0 de Vasconcelos Dias Ra- costumes

sa0 mais apurados do lltar norte-amerlcana e depols

srs.--'Si?s siW-™1"

S? e*eroer mormmta em'tratando B"de

comP»nhlas manter iretes ante- rc,i;aivamente confartavels c dor- Rlnehart; terminou dizendo quedas as atlvldades. mormenteiem ae tratMdo de

lQre3 ra negocios efetuados rgdcs que 61es mesmos a sua saude multo lucrara com

OS HOTTSTRIAIS NAO ENTRAM ^ c^os^osT^Z a vlagcm- RAL

¦"^SSSSgfK iSSfw0* tfmos18partlr

Spritmc?ro ^Scir??^- £S2£?. £ fiM

PORTO ALEORE. 17,, (H.) to o numero de viajantes em pre- slgtim(£ pcranto V. Ex. pedlndo ^**enuSo Cardoso?^autor do fu- Itabifa e que devido as diflcul-O Oentro Industrial publlcou no- Juteo doe lnteresses da eoonomla BUa intcrferencia perante com- zllamanto do motorista Grcgorio, dades surgldas em torno do?a nota que dlz que havendo uma naclonal e sem trazer malorea -an- panhlas

para que sejam mantldos 192a em Terezina. Florentl- cambio propos a troca de umaleglslasSo social que regula o tra- tagens para as empreaas de nave- fretes anterlores para negocios iel- oardoao fol agora extraditado parte deste mineral por maqui-balho e eatabelece meloe de eolu- gagio. tos aplica?5o lmedlata atual tabe- .

B , Tal respondCr pelo crl- nas da suas fabrlcas.r&o pacltlca de desentendimentoe As passagena dos vlajantea eo- ja n&0 respeltando tals negocios piaul

entre empregadorea e raprgados merclals precisam tambem cofrer dos mals elementares prlnclplos PERNAMBUCO

?oJT,^rev'utaa40 " •ntender8° "WhaTr^S ^rf

Sa^s"-"Snte £n- O BANCO COMERCIAL MERC ADOS DE ALGODAO

^rv.^an$n£ tro ^°rt8dores de DE

PERN^MMUCO os niereCDE^SSUCAR

d"u wnScStlvoa^flm^motlvo lue- =»>»*> P«a o vulto do volrx.e o COMERCIO GAUCHO enSPEN- SUSPENDEU OS RECIFE, 17 (D.) - Segundo

tlficado serA coneiderado comoba. daa mercadorlaa em translto e --n- DER A' OS EMBARQUE3 POR n.rvTnc estatistica da Associagao Co-

wndo abmd^adr o trabSho "quentemente para o aereaclmo eo OU 80 DIAS ATE' CHEGAR- PAGAMENTOS mercial de Pernambuco, no pe-mu !uear «rt t?do como vago <*> "lor dos fretea". SE A UM ACORDO. riodo de Setembro a Dezembro

lugar V8B°- „ RECIFE, 17. (H.) — O Ban- de 1934, entraram cm Recife....

U»*TTCM sne TOAITKHAVSL TELEORAMAS REOZBIDOS PELO PORTO ALEGRE, 17, (A. B.) Comcrclai de Pernambuco sus- 273.693 saca^ de assucar; foram

l^^£S££2ss SR- MWISTRO DA VIACAO DE - Est* marcada ^ndcu os pagamentoa. exportadas 1.011 042 gacas

e fi-

PORTO^ALEGRE^T^A B VARIOS PONTOS DO PAIS uma reunl&o da J^P«'®«ao Co- ^

diretorla do Banco estevc caram em "stock" 1.727.883 sa-PORTO AliEORE, 17, (A. B.) mercial, & qual loranl convldados ld {1 d concertar medi- ens.Mant6m-se lnalteravel a gre- 0 Sr_ uinlstro da Vla?*o re- oa embarcadores, comerciantes. cx- vlrtude

da situacao do — O algodao fol cotado, na•ve doe tecelSes, embora seja de- cebeu os segulntes tele gramas: portadores e agentes do oompa- b

causada ncla erandc corrl- Eolsa, aos ssguintes pre?os: —

aejo da malorla deases operarlos RECIFE, 17 — Classes conser- nhias de navegas&o. ^ totals da mata, de 56$000 a 58$000; dovoltar ao trabalho, no que vem vadoras Pernambuco reunldas Ao que consta, o comerclo, por aa

sertao. de C7S000 a 59$000.

¦endo Impedidos peloe agentea or- Assocla^So Comerclal represents aeue delceados, decidlrft a suapen- #-» PAMnin TlT'CTr'TTT .T — O assucar foi assim cota-

ganlzadoies da greve. Esses agen- das slgnatarlos sollcltam V. Ex. s&o dos emarbques por seeeenta ou U 1/flnlBlU U1TIl/Ulilrt (j0: — cristal, 40$400: bruto,tes. ttan provocado alguns lncl- n&o seja aprovado projeto aumen- noventa dlas at6 chc&ar-se a um A NOSSA EXPOR- mascavado, 6S400 e 6$600.dentes, pelo que a pollcla Inter- to tarifas marltlmas. a^do, Wra dv atual tabela dc „rpnn Entraram, 22.322 sacas: sal-

Produjio Naclonal n*o suporta I^t»s'. Julgada aqul Impraticavel. TA^AO DE FERRO ram 1.839 sacas; h« em "stock ,•ora grnnde prudencla, determi- nnprf)«, mainpnpfin fr»t#>s nrinrl- l.aoi.oott sacu^.ewlas a evltar conflltce mais gra- SJSmte taxwlo

jnais MARANHAO D^A^A^Z HOMENAGEM AO GENERAL

TECLARACOES DO CHEFT de '^£HSLn^3t£Ei

rm E^-TE™ VAI W»- , ^ANUEL RABELL°

POLICIA V. Ex. nao permltlrA semelhante DER. NO PIATJI, POR U'MCRI- BELO HORIZONTE, 17 <H ¦ 1 rfMFE 17 (D 1 Na Vila

PORTO ALEGRE, 17. (A. B.) Boll«contra economla Naclonal. A^pa- TOy°eA dcc1arouIimprrasa militar "Ploriano' Peixoto", em

te clal slndteato Uslne1?M, Slndifa'- nhado de um iilvektigador da po- antes de partir para o Rio de Socorrom »;

™ to Industrials Algodfto, Slndlcato ltcla balana chegou a eata capi- Janeiro, que viera a Minas Ge- numento em liomenagem ao

^ Armaaenarlos Asfucar Dlstllarla, ——

^SSo'Kentjs grevlatas, £ P—^

iWSrlas aall- DAS ALTER O S A Smunlcou que agirt energleajnente nelr05 comerclantes deste muni- * para garantlr a llberdade de tra- cip|0> cientcs altera?6es fretes ... •baJho daqueles elementos. Os agi- marltlmos especlalmente sal, 11_,_ ImJirnn nlla mnrre — A (UvOCOO DCedlletO dOS SO'dOdOS Wl-•adores serfio tratados energlca- principal produto esto reglto que Uma tradlfOO qUO lldO morre OCVO^UO «

¦sent*. Entre esses lnsltadores dlante reftrida maJorapSo flea nail-OS CoDelaS de Santa Efiaema, em OurO rretO, D6IO•cbajn-se naelonals e estrangeiros. lmposslbllltada ser exportado ,• u . • n .... n.»»l>A

O chefe de Pollcla declarou bem como negocios J& efetuados £ rlOriXOnfC e D Om uespacno t(eportagem que os extremist as base frente anterior delxarfto ser * ——tentam tomar a dlrefto do movl- cumprldos com serlos prejulzos . . „ p,.hllra donento greviata, mas a Pollcla es- partes flcando unldos beneflcla- TTma daa mals celebres. trad!- revestlam, a fama dos orado- TJ batalhao da Forcai publica^

*4 atenta a essas manobras. dos grandes flrmas que exploram 56es mlnelras 6 a devo^ao que res convldados para pregar e a &tado all aquarteiaao lez c

conjuntamente mesma lndustri- os aeus soldados t«m a Santa orquestra prlmoron sob todos truir, por inlclatlva e a esiOTsos

ALGOMS METALURGICOS as sallnelra e navega?io com evl- Eflgenla, a excelsa prlncesa da os pontes de vista; mas havia de alguns de seus oireia p

TOLTARAM AO TRABALHO dente PreJu^o demais exporta- Nubia. sempre o maxlmo respelto. S,as't„UI^S,il?fia 1

A ACAO DA POLICIA dores vlmos dlante desta sltua$fto Em Ouro Preto, por exemplo, Com a mudanca aa. s6de do Santa Efigenia. antenaroA ACAO da POLICIA dlflcll

apelar para eaclarecldo es- extste um dos mals famosos governo montanhis para o an- „

Alnda bem que. comon|ntepM0

pfwrn ar mat 17 m > P,rlto equldade V. Ex. sentldo In- templos dessa invocacfto, situa- tlgo arralal do Curral d El-Rel, aos MrigMlssimos prapaga ais

do%£viT. ^ lu«w a cava" como que P°r um m,lagre d0 T

&s id6ias te q

briha^t^do18aTofeinw %- H Ln^ciFCSS^^ t"

regreasavam is mUictmSs clasSra^u- j

'

^Dlante da atttuda de alguns nStne&>^dtfara^QaWte.^Cta!

membra da Feleracio Operaria, sallnslroi Ssvero * Irmio, sail- i,.v f'«tmpedlndo trabalhaaorw de vol- nelro Adalberto Mendonea, eo- a « Al »'»> Atarem ae servlco, a pollcla fe- merotant* Francisco solan, aall-ehari a side dessa organlsacAo. nelro Martina, irmi * Comerci- 9|

A IO(NA MAT BIZ DE OURO PBETO

ütSgiWÊÊwm

âíBBBP JSI^JORNAL

DO BRASIL — SEXTA-FEIRA, 18 DE JANEIRO DE 1935

^10/riCIAS

DOS ESTADOS

A MAJORAÇÃO DOS FRETES

MARÍTIMOS

A GRÉVE, EM SAO

PAULO, DOS PROFIS-

SIONAIS DO VO-

LANTE

/OVOS ELEMENTOS ADEREM A'PAREDE

S. PAULO, 17, (H.) — O mo-vlmento grevista doa ehaufeurs,recrudesce como Informamos. Deontem á noite para hoja J* ade-riram ao movimento os cobrado-res e motoristas de diversas 11-nbas dc ônibus que estio com oaserviços paralisados.

O Sindicato dos Profissionais doVolante recebeu um telegrama deBauru no qual se declaram soll-darlos com o movimento os mo-tortatas daquela cidade.

06 GREVISTAS ESTÃO EM SES-SAO PERMANENTE

8. PAULO, 17. (H.) — A eo-missão .doa motoristas em greveencontra-se em sess&o permanen-ti.

As ultimas Instruções dessa eo-•nlfi£âo afio no sentido de serem•fitadas quaisquer violências, oulios ateiitatorios à segurança pu-Mlca.

MEMORIAL ENTREGUE PELOSGREVISTAS AO PREFEITO

S. PAULO. 17, (H.) -5- Na reu-MAo desta tarde na Prefeitura foi«atregue pelos grevlotas ao Sr.Vablo Ptado, um memorial em quebonsubstanclam em 25 ltena aaanas exigências para a oessaçftodo¦10vlmento. O prefeito fes ver queaaultos dos Itens somente pode-riosa ser resolvidos pelo governo«o Estado havendo mesmo umate alçada do Congresso Nacional.

O prefeito prdmeteu de pron-to atender a determinadas exlgen-alas tendo os grevistas declarado

çtse iriam levar oa resultados da•onferencla aos seua companhel-•os.

MOVIMENTO GRE-

VISTA NO RIO

GRANDE DO

SUL

>. POLICIA D ARA' TODAS AS OA-

•ANTIAS AOS OPERÁRIOS PARA. QUE POSSAM EXERCER SUAS

ATIVIDADES.PORTO ALEGRE, 17, (H.) —

• chefe de polida do Estado for-

¦eeev i Imprensa a seguinte ao-

"Sendo, te Tonheekneoto da

Chefia de Policia, que uma apre-

«lavei maioria do elemento ope-

c&rlo da Capital discorda cm ab-

aoluto da orientação que vemBMtntendo alguns trabalhadores em

greve esta repartlçfto resolveu toir-

Bar publico que lhe serAo asse-

guradas todas as garantias paraque possa livremente exercer to-das as atividades.

OS INDUSTRIAIS NAO ENTRAMEM ENTENDIMENTO COM OS

OPERÁRIOS EM GREVEPORTO ALEGRE, 17. (H.) —

O Centro Industrial publicou no-va nota que diz que havendo umaleglslaçío social que regula o tra-balho e estabelece meios de solu-

ç&o pacifica de desentendimentosentre empregadores e mprgadosos Industriais nfio ae entenderãocom os grevistas.

Seçrundo a nota todo o operário

que faltar ao serviço durante treadias consecutivos, sem motivo Jue-tlficado ser* considerado como ha.vendo abandonado o trabalho eseu lugar eert tido como vago.

MANTCM-SE INALTERAVBL APAREDE DOS TECELOES

PORTO ALEGRE, 17, (A. B.)Mantêm-se lnalteravel a gre-

Te do6 tecelôes, embora seja de-sejo da maioria desses operáriosvoltar ao trabalho, no que vemsendo Impedidos pelos agentes or-

ganlzadores da greve. Esses agen-tes. têm provocado alguns lncl-dentes, pelo que a policia lnter-vem. As autoridades tem agidoaora grande prudência, determl-radas a evitar conflitos mais gra-*ea.

DECLARAÇÕES DO CHEFE DEPOLICIA

PORTO ALEGRE, 17, (A. B.)A policia tendo sido Informa-de que numerosos tecelôes de-

sejosoa de voltar ao trabalho vemsendo impedidos de íase-lo porpressto dos agentss grevistas, eo-municou que sgirá energicamentepara garantir a liberdade de tra-balho daqueles elementos. Os agi-•adores serão tratados enérgica,¦sente. Entre esses lncltadoresacham-se nacionais e estrangeiros.

O chefe de Policia declarou 6¦eportagem que os extremistastentam tomar a direção do movi-mento grevista, mas a Policia es-tá atenta a essas manobras.

ALGUNS METALÚRGICOSVOLTARAM AO TRABALHO —

A AÇAO DA POLICIA

PORTO ALEGRE, 17 (H.) —trm* pequena parte do egrevls-tarf metalúrgicos voltou ao tra-balho,' estando as oficinas ga-rantidas por tropas da Brigadaimitar.

Hoje quando regressavam is•nas residências dois operáriosfora m agredidos pelos grevis-tas

Diante da atitude de aipinsmembros da Feleraçáo Operaria,Impedindo trabalhadores de vol-tarem ao serviço, a policia fe

MAIS TELEGRAMAS RECEBI-DOS PELO SR. PRESUIUNTEDA REPUBLICA

O Sr. Prealdento da Republica veee

beu telegramas protestando e ;o-llolta providencias para que ce nSo

totae realidade a majoração dos

fretes marítimos de cabotagem, na

proporç&o de 15 °|° para alg'Xmatmercadorias e 30 «|o aobre

"odaa

as demais, pedindo venla :>ara

que nfto seja aprovada a propoa-ta das empresas de navegaçdo,sem que antes ae proceda mlau-cioso eatudo do problema contem-

plando n&o apenaa os Interessadosdessas empresas, mas também, e

principalmente os doa embarcado-rea que a&o no caso verdadeirosrepresentantes da economia na-clonal, da Aasoclaç&o Comc.olalde S. Paulo, pelo aeu prwlden-te em exercício Jayme Loureiro;daa classes conservadoras de Per-nambuco, representadas pela As-soclaç&o Comercial, Sindicato dosUslnelros o Industriais de Algo-d&o; do Sindicato dos Armcze-narlos de Assucar e da DlstUarl).dos Produtores de Pernambuco;e daa classes conservadoras deAreia Branca, firmado por grandenumero de firmas comerciais.

VARIAS FIRMAS EXPOR T/DO-RAS GAÚCHAS TELEOR/.VfAMAO SR. FLORES DA CUNHA

PORTO ALEGRE, 17 (H.) —

Numerosas firmas exportadorastelegrafaram ao Interventor Fio-ras da Cunha para prestar .-poloi aua atitude em facs do casodos fretes marítimos.

Os stgnatarios do telegrama de-ciaram aceitar de bom grado qual-quer medida de emergenela quevenha baratear os fretes.

A ASSOOIAÇAO COMERCIAL DEPORTO ALEGRE DIRIGE-SE AOSR. MINISTRO DA VIAÇAO

PORTO ALEGRE 17 (H.) — AAasoclaç&o Comercial endereçouao Sr. Ministro da Vlaç&o o tele

grama seguinte:"Segundo Informações putüca-

das nos Jornais de hoje V. Ex.em entrevista * Imprensa declarouque o governo ainda n&o tomounenhuma deliberação definitiva

quanto ao aumento de fretes.No entanto as companhias de

navegaç&o estfto cobrando desdetreze do corrente mala 15 e 30por oento pelos . transportes.

Em vista da declaraçfio de V.Ex. tal cobrança se nos aflgu-ra Ilegal e abusiva, nfto devrndoo comercio satlsfazel-a. Solicita-mos as necessarlas providenciasno sentido de pôr termo a talanomalia.

O aumento de 30 por cento naspassagens Julgamos exorbitantemormente em se tratando depais de t&o vasta extensfto comoo nosso cujos meios de transporte,pode-se dizer, sfto marítimos. Iaso forçosamente restringiria mui-to o numero de viajantes em pre-Juízo dos Interesses da eoonomlanacional e sem trazer malorea ~ an-tagens para as empresas de nave-gaç&o.

As passagens dos viajantes eo-merclals precisam também cofrersensível redução como observan-

ante Manoel Gonçalves Nasci-manto, eomerclarfto Le&o Xavier*comerciante Thomaz O inzaga, eo-merolante Francisco Monteiro, co-merclante Antonlo Abreu, comer-cihnto Afonso Salino Bezerra, co-merclante Joaquim MarcellnoAfonao Salino Bezerra, comcrcl-ante Joaquim Mnrcollno do Vale.

RIO, 17 — Federação Indus-trlal Rio do Janeiro pede venlaacentuar perante V. Ex. alarmocausado classes produtoras majo-raç&o exagerada fretes marítimossem examo mais detido situaçãocada uma das mercadorias atln-

gldas. Majoraçlo anunciada acar-retará novos ônus que passarftopor certo na economia geral daNaçfto sem vantagens visadas pelamedida. _

Confiantes aç&o patriótica V.Ex. sentido evitar consumaçãofato protestos alto apreço. Fran-cisco Oliveira Passos. — Presldcn-te.

RECIFE, 17 — Telegrama dalInforma majoraç&o fretes aindan&o aprovada. Companhias nave-

gaç&o entretanto cobrando fretesacrescidos peroentagens constan-tes projetado aumento. Levandofato conhecimento V. Ex. sollcl-tamos providenciar sentido per-manecerem tarifas anteriores ate

declsfto final caso. — Saudaçõescordeals. — Presidente AssociaçãoComercial.

BELEM, 17 — Levamos vossoconhecimento que apesar Jornaisafirmarem V. Ex. ainda nfto auto-rlaou majoraçfto 30°|° fretes ca-

botagem passagens, companhiasnavegação ordenaram agenciasaqui execução imediata mesmamajoração. Solicitamos vossa hon-rosa resposta afim orientarmosnossos associados. Saudações —

Augusto Matos Pereira — Presl-dente Assoclaçfto Pará.

BAIA, 17 — Assoclaçfto Comer-ciai Bala meu lntermedlo encare-ce atençfto V. Ex. para violentaelevaçfto fretes marítimos quevem ferir fundamente economiaBaiana. Atenciosas saudaçfies —

Juracy Magalh&es.AREIA BRANCA, 17 — Classes

conservadoras aqui vêm respeito-samente alta patriótica lnterven-

ção V. Ex. sobre fretes marítimoscuja ultima majoração acarreta-vels aenfto Inumeráveis prejuízoscomercio Industria, prlnclpalmen-te sal, único produto exportaçãodesse município. Convictos levaráV. Ex. conslderaçfto presente Ju3toapelo, antecipam sincera gratldfto.

Respeitosas saudações — José

Lourenço Souza Brasil, Solon So-

brinho, Jorge Caminha Souza,Raymundo Flrmlno Filho, Rodrl-

gues Irmftos, Geronclo Vasconce-los, Antonlo Calazanz, José Batls-ta da Costa Lourenço, Jo&o Lou-renço de Vasconcelos Dias Ra-mos.

VITORIA, 17 — Recusando-secompanhias manter fretes ante-riores para negocios efetuadosantes elevaç&o fretes sob alegaç&oterem sidos constrangidos aceitatabelas apresentadas pelos marl-tlmos partir primeiro Janeiro ln-

slstlmos peranto V. Ex. pedindosua lnterferencla perante com-

panhlas para que sejam mantidosfretes anteriores para negocios fel-tos aplicação Imediata atual tabe-la nfto respeitando tais negociosdos mais elementares princípiosda Justiça. — Saudações — Oll-velra Santos — Presidente Cen-tro Exportadores de Café.

Exploradores estrangeiros perlus-

tram os sertões do extremo norte

do Brail

Declarações de Rinehart sobre as suas aventuras

em companhia de Schilder

BELEM, 17 (H.) — O explora-dor norte-americano Rinehart,em entrevista á Agencia Havas,fez um relato da viagem que re-allzou até o alto Itaperapé. Re-feriu que ficou retido nas aldeiasdos Índios habitantes da regiãoem companhia de Schilder emais três brasileiros, sem podersubir nem descer devido A faltade agua.

Schilder tinha resolvido, po-rém, acompanhar os Padres Pe-dro e João, este ultimo suisso, e

CORONEL FAWCETT

mais três empregados dos mis-slonarios at£ o rio das Mortesafim de pOrem-se em uwtactocom os Índios Chavontes, no ln-tuito de amansá-los.

Tempos depois Schilder volte-ra para informar Rinehart a res-peito da viagem que tinha fel-to, numa embarcação com mo-tor de pôpa, na extensão de trln-ta ou quarenta léguas.

Em companhia dos dois pa-dres e das demais pessôas dacomitiva haviam se internadonuma capoeira durante dez dias.Depois de multo viajarem en-

"contruram uma aldeia.Rinehart disse mais que nos

primeiros dias de Junho percor-rera as zonas de Itaperapé, on-do acreditava ter-se pardido oCoronel Fawcett.

Estlvera, então, em c.ntactocom os Índios Itaperapés, hojereduzidos a uma centena t cujoscostumes são mais apurados do

que os de seus semelhantes. OsItaperapés constróem barracasrelativamente confortáveis e dor-me:n em rêdes que êles mesmostecem.

ça Justa de velha praxe ae: -idapelaa empresas de transporte, -ols

os mesmos contribuem grande-mente para o vulto do vo!ur.-.e I o COMERCIO GAÚCHO 6USPEN-daa mercadorias em transito e --n

sequentemente para o acréscimodo valor dos fretes".

TELEGRAMAS RECEBIDOS PELOSR. MINISTRO DA VIAÇAO DE

VÁRIOS PONTOS DO PAIS

O Sr. Ministro da Vlaçfto re-cebeu os seguintes telegramas:

RECIFE, 17 — Classes conser-vadoras Pernambuco reunidasAssociação Comercial representa-das stgnatarios solicitam V. Ex.nfto seja aprovado projeto aumen-to tarifas marítimas.

Produçfto Nacional nfto suportaonerosa majoraçfto fretes prlncl-palmente Norte, taxado maistrinta por cento tabela em vigor.

Confiamos espirito esclarecidoV. Ex. não permltlrA semelhantegolpe contra economia Nacional.

Saudações, Assoclaçfto Come?-ciai. Sindicato Uslnelros, Sindica-to Industriais Algodfto, SindicatoArmazenarlos Assucar Dlstllarla,Produtores Pernambuco.

MACAU, 17 — Industrias aall-nelros comerciantes deste muni-clpto, cientes alteraçfies fretesmarítimos especialmente sal,principal produto este reglfto quediante refêrlda majoraçfto ficaimpossibilitada ser exportadobem como negocios Jft efetuadosbase frente anterior delxarfto aercumpridos com sérios prejuízospartes ficando unidos beneficia-dos grandes firmas que exploramconjuntamente mesma lndustrl-as sallnelra e navegação com evl-dente prejuízo demais exporta-dores vimos diante desta situação

DERA' OS EMBARQUES POR«0 OU 80 DIAS ATE' CHEGAR-SE A UM ACORDO.

PORTO ALEGRE, 17, (A. B.)— Está marcada para amanhãuma reunião da Associação Co-

mercial, à qual foram convidadosos emb are adores, comerciantes, ex-

portadores e agentes de oompa-nhlas de navegação.

Ao que consta, o comercio, porseus delegados, decidirá a suspen-sfto dos emarbques por sceeenta ou

noventa dias até chegar-se a umacordo, fóra da atual tabela dc

frentes, Julgada aqui impraticável.

MARANHAO

UM EX-TENENTE VAI R0SPON-DER. NO PIAUÍ, POR UM CRI-

ME PRATICADO EM 1928S. LUIZ 17 (H.)

— Acompa-nhado de um Investigador da po-licla baiana chegou a esta capi-

O explorador norte-americanoacrescentou que não sofrerá ne-niiumu hostilidade. O unlco cx-plorndor estrangeiro que o acom-panhara na aventura fôra Schfl-der, de nacionalidade hoiaude-sa e que não falava inglês.

Sobre o morticínio dos rateio-narlos repetiu que tinha sidocuusado por imprudência dosmesmos.

Assinalou. qu,e- os Índios te-miain qualquer arma* de fogo,motivo pelo qual um ciro parao ar tê-los-ia espantado evitan-do assim o massacre dos padres.

Rinehart exaltou a exuberan-cia da zona percorrida que achapropicia tanto para a agricultu-ra como para a criação de gado.

Elogiou ainda a excelencia doclima e a abundancla de caçaem toda a região. Os lagos, la-gdas e rios estavam sempre re-

pletos de tartarugas e peixes detodas as qualidades.

Considerava a região que per-correu a mais bela do mundo emanifestou a sua admiração pe-lo fito de não existir um umeohomem civilizado que aproveitetantas riquezas.

Como tivesse perdido a tendaao subir o Itaperapé e, dianteda aproximação do inverno, re-solvera efetuar uma caçada comos companheiros, tendo conse-guldo matar num só dia, certavez, quinze veados, ds cujos cou-ros construíram novo abrigo.

Rinehart declarou que tiveraos planos frustrados em conse-quencia da falta de agua. Ten-clonava percorrer ainda mais azona onde supunha ter desapa-recldo o Coronel Fawcett e pos-sivelmente faria nova tentativafuturamente.

A viagem que realizou durounove mezes. O explorador norte-p.mericano permane:erá algumtempo em Belém, regressandodepois a Mato Grosso. ,

Depois de acentuar que nãoera propriamente um exploradormas viajava por prazer, recor-dou que penetrara no oéste e noí.udoéste dos Estados Unidos ona ra.nn norte do IAcíIcd.

fôra aviador militar nesse paistra 1915. tendo servido nas hos-tes de Pancho Vllla. Exibiu umacédula de um peso emitida peloEstado de Chihunhua e que lhefôra dada pelo íamoso caudilhomexicano. . .

Fôra ainda exnnrimentador deaviOes da Fábrica DaytonWrlght. Durante a guerra mun-dlal alistara-se na aviação mi-litar norte-americana e depoisna aviação civil cujas fileirasdeixou ha dois anos.

Rinehart terminou dizendo quea sua saúde multo lucrara coma viagem.

;itrul Manuel Rabello, no qualrol colocada uma placa com os

jBgulntes dlzeres; — "Ao Gene-rnl Manuel Rnbello, criador tles-ta vila militar, o operariadoagradecido".

MARANHAONOVO AJUDANTE DE ORDENS

DO INTERVENTOR3. LUIZ, 17 — (H.) — Foi

nomeado ajudante de ordens doInterventor Federal o Tenente dc

policio, Pr.ullno Rodrigues.

BAIAVOTAÇOES OBTIDAS PELOS

PARTIDOS EM VÁRIOS MU-NICIPIOS

S. SALVADOR, 17 — (H.) —

Foram abertas ontem as urnasde Alagoinhas, Pojuoa, Ilhéus eJequé com as seguinte.» votações:

Para a Camara Federal: —

Partido Social Domocratlco. S20votos; Concentração Autonomia»ta. 690 votos.

Para a Constituinte Estadual;— Partido Soclil Democ.-atico,256 votos; Conoentra^âo Autono-mista, 293 votos.

O Partido SMlal Democráticoelegeu mais um deputado esta-dual em 1.® turno, que é o Sr.Vicente Pacheco, irmfto do depu-tado Pacheco do Oliveira.

MINAS GERAISTRENS DIÁRIOS ENTRE A CA-

PITAL E O SUL DO ESTADOBELO HORIZONTE 17 (H.) —

Segundo Informações colhidas emmeios autorizados a diretoria daRêde Mineira de Vlaçfto lnaugu-rará dentro em breve um trafe-

go de trens diários entre esta ca

pitai e o sul do Estado.

s. PAULODUAS ALTAS PATENTES DO

EXERCTTO INGLEZ5. PAULO 17 (A. B.) — Des-

de ontem que se encontra, nestacapital, o Marechal de Campo doExercito inglês, Lord EdwardHenry Allenby, oficial que teveatuação destacada como coman-dante da expedlçfio britânica naSlrla e Palestina.

O Marechal Allenby em compn-nhla de sua família, realiza umaviagem de turismo no Brasil.EXPOSIÇÃO DE OBJE'TOS FA-BRIGADOS PELOS ÍNDIOS DO

AMAZONAS6. PAULO 17 (H.) — Realiza-

se sabado proximo no InstitutoHlstorlco de 3. Paulo a aberturada exposlç&o de adornos, armas,utensílios, tapetes, toalhas, rêdesde pescar e objétos os mais varia-dos feitos pelos Índios catequlsa-dos da missão seleslana de S. Ga-briel do alto rio Negro, no Ama-zonas.

NA POLICIA E NAS RUAS

<-Mr '' V*

(Continuação da pag. 11) '

COM CERTEIRO TIROl NO HOSPITAL DE

NO CORAÇÃO |

PRONTO SOCORRO

Movimento de doentes

tal de onde seguiu para Terezinao exte-enente da policia do Piauí,Florentino Cardoso, autor do fu-zllamento do motorista Grcgorio,em 1928, em Terezina. Florentl-no Cardoso foi agora extraditadoda Bala e vai responder pelo cri-me no Piauí.

O BANCO COMERCIAL

DE PERN^MMUCO

SUSPENDEU OS

PAGAMENTOS

RECIFE, 17. (H.) — O Ban-co Comercial de Pernambuco sus-

pendeu os pagamentos.A diretoria do Banoo esteve

reunida afim de concertar medi-das em virtude da situação dobanco causada, pela grande corrida de retiradas totais.

O CAMBIO DIFICULTA

A NOSSA EXPOR-

TAÇAO DE FERRO

DECLARAÇÕES DO INDUS-TRIAL FRITZ THYSSEN

BELO HORIZONTE, 17 (H.1— O industrial alemão PritzThyssen declarou á imprensa,antes de partir para o Rio deJaneiro, que viera a Minas Ge-

rais entabolar com o governodo Estado a compra de ferro deItabifa e que devido as difieul-dades surgidas em torno docambio propôs a troca de uma

parte deste lyineral por maqui-nas da suas fabricas.

PERNAMBUCO

OS MERCADOS DE ALGODAOE DE ASSUCAR

RECIFE, 17 (D.) — Segundoestatistica da Associação CO'mercial de Pernambuco, no pe^riodo de Setembro a Dezembrode 1934, entraram em Recife.273.693 sacas de assucar; foramexoortadas 1.011.042 sacas e fi-caram em "stock" 1.727.883 sa-cas. . , .

O algodão foi cotado, naEolsa, aos seguintes preços:

da mata, de 56$000 a 58$ÓOO; dosertão, de 57S000 a 59$000.

O assucar foi assim cota

do; — cristal, 40$400; bruto,mascavado, 6S400 e 6$600.

Entraram. 22.322 sacas: sairam. 1.839 sacas; h«i em "stock"

1.861.568 sacas.

HOMENAGEM AO GENERALMANUEL RABELLO

RECIFE. 17 (D.1 — Na Vilamilitar "Floriano Peixoto", emSocorro, inaugurou-se um monumento em homenagem ao Ge

A autópsia e o en-

terro do marinheiro Ma-

nuel VianaNoticiamos, ontem, o suicídio

do marinheiro nacional ManoelViana, cujo endaver, com guladas autoridades do 13° distritopolicial foi recolhido ao necrlterlo.

Foi o corpo do tresloucado ma-rujo autopslado ali pelo Dr. Ma-rio Campeio, que atestou comocausa da morto: "ferimento

pene-trante da cavidade thoraxlca eabdominal por projétil de armade fogo, com lesüo do coração,pulmfio esquerdo, baço e figado ehemorragia interna".

Apôs a nccropsla, foi feito o en-terramento do suicida, a expensasda Marinha.

PRINCIPIO DE IN-

CENDIOManifestou-se, ontem á noite,

um principio de incêndio na eer-raria de propriedade da firma An-tonto Pereira das Neves, â ruaUbaldino do Amaral n. 84.

O fogo teve Inicio num montade serragem, mas nílo se pnopa-gou por ter rido rapidamente ex-compareceram ao local comanda-dos pelo Io Tenente Callno.

Também esteve premente, to-mando as providencias de sua alça-da o comissário Abr^ntes Pinheirodo 6o distrito.

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Foram interna los, ontem, noHospital dc Pronto Socorro osseguintes enfermos: — JaneteLlsman, Antonlo Rubens, filnode Vitorio Fagan; Waldyr, filhode Hlglno de Moura: AdiV.noMarques Figueira, Nildéa, llihade Bento ae Souza, reliciano,filha de Benedito José Silva,Thomé Fellx da Costa ManoelVentura Pilho, RoV.n o dos San-tos, Camila Abrahão, Maria úo -

Carmo Lima, Edith Chaves, Mu-ria de Souza Pereira, FortunatuDourado, Izidro João Ralmuududa Silva.

Tiveram alta; Norlijrno AlvesCoutinho, Caetano .le Oliveir»,Edmundo da Silva Vieira, Os-valdo José Pinheiro, SaturninoLopes, Ostacilio Souza, Joáé Ai-ves da Silva Peixoto Filho, Al-varo Guedes, Hamilton Sentia -

go, Sara de Carvalho, Jlza Pe-reira, Paulina Maria do Nasci-mento, Lidla Antonia Pereira,Elvira Cappell Pontas, ds.-mimada Silva Goulart, Helena Ma-sedo, Rosa Simõ?3, Felicia Per-•••eira, Milton, filho de ^ntonií)Santos, João Poinpllio, Ary,filho de Ary de tal.

— Foi transferido para a Ca-sa de Detenção, Izidro JoãoP-almundo da Silva, cuja entra-dr. naquele hospital, se verificouontem mesmo, por apresentarTerida transfixante da còxa es-querda.

O movimento de doentes on-tem. no Hospital ds Pronio So-corro, foi o seguinte;

Entraram 16, tivsram alta 21e faleceram 2.

Existem atualmente interna-dos 284, sendo 227 no sarviço <*cirurgia e ^7 no de medichia.

No Pronto d3 Socorro falece-ram: João Mv.llsr e Carlos Nurck

R. G. DO SULRESOLVIDA A CRISE ENTRE OSINDICATO DE NAVEGAÇAO E

AS COOPERATIVAS DENAVEGAÇAO

PORTO ALEGRE 17 (H.) —Picou reaolvlda a crise surgida

ha varias semanas entre o Slndl-cato de Navegaç&o e as Coope-ratlvas de Navegação Fluvial.Foi assinado um convento segun-do o qual as cooperativas tu-funcionam no interior não práo a taxa hldrograflca.

O RESULTADO GE-

RAL DO PLEITO CA-

TARINENSEOS ELEITOS SERAO DIPLO-

MADOS, PROVAVELMENTEAMANHAFLORIANOPOLIS 17 (H.) —

E' o seguinte o resultado geraldo pleito realizado neste Esta-do:

Para a Camara Federal; PeloPartido Liberal — Eleitos osSrs. Nereu Ramos, Durval Mel-quiades, José Muelcr e Diniz Ju-nior; pelos Partidos Coligados:

Os Srs. Rupp Júnior e Abe-lardo Luz.

Para a Constituinte Estadual:Pelo Partido Liberal, os Srs.Francisco Almeida. Aderbal Sil-va, Leonldas Coelho, Tiago Cas-tro. Trindade Cruz, Galloti Ju-nior, Oltvo Amorim, AltamiroGuimarães, Pompilio Bento,Celso Fausto, Barreiros FilhoRoberto Oliveira Rodolpho Tie-tzmann, Braz Limongi, EmílioRitmann, Ivens Araújo e PlácidoOlympio.

Pelos Partidos Colllgados: —

Foram eleitos os Srs. AccacloMoreira Heriberto Hulze, JoãoOliveira, Severia Mo ia, MarcosKonder. Cid Campos, ArthurCosta. Cid Gonzaga, Henry VI-

ght, Renato Barbosa, João Gual-berto, Agrlppo Faria, ÁlvaroCatão e Antonio Carlos Bitten-court.

Os deputados eleitos serão di-

plomados, provavelmente, no

próxima sabado.

ATROPELADA NA ES

TRADA RIO-SAO

PAULOA menina Eunlce Passos Cor-

deiro, de 7 anos, filha de Ole-

gario Passos, morador á rjia Ü03Tintureiros n. 75, foi colhida porum automovel na estrada Rio-São Paulo.

Eunlce, que sofreu contusão eescoriações generalisadas, teve ossocorros médicos no posto doAssistência de Campo Grande.

O motorista culpado evadiu-se.

UM CICLISTA ATRO-

PELADOCorria ontem, pela Estrada

Rio-S. Paulo, montando uma l)i-clcleta, o empregado no comer-cio Osorio Ignaclc- Antonio deOliveira, de 34 morador ãrua Projetada 4 . . 1, em Cam-

po Grande.Em dado momento, apareceu

em grande disparada, em umacurva da estrada, o automoveltipo barata n. 486, dirigida poruma joven.

O imprevisto do apareclmen-to desse veiculo, impediu que ociclista se desviasse e, sendo r.o-

lhido pela "barata", que fugiu,

foi atirado a distancia.Osorio Ignacio, que sofreu

contusões e escoriações genera-Usadas, foi socorrido no postode Assistência de Campo Grande,

O comissário Carlos Machado,do 27° distrito tomou as provi-dcncias que o^caso exigia.

MAIS UM MENINO VI-

TIMA DE QUÉDAOutra vitima dc queda íol o

menor Hernandez. de 9 anos,filho de Max von Hower. mora-dor á rua Conde Bomfint 1090.

Brincando proximo A sua re-sidencia, o menino foi vitima deviolenta quéda, sofrendo fra-tura de ambos os braços.

Hernandez foi socorrido pelaAssistência, voltando, depois,

para a sua casa

Uma tradição que não morre — A devoção predileta dos soSdados mi-

neiros — Capelas de Santa Efigenia, em Ouro Preto, Belo

Horizonte e Bom Despacho ,

pinto equidade V. Ex. sentido ln-tervlr perante companhias arma-dores fim fazer vigorar tabela an-terlor com que prestará rslevan-tes benefícios comercio IndustriaJ& prejudicados ônus pesadlssl-mos e outras exlgenelas classes te-legràflstas.

Respeitosas saudações. — Tso-filo Camara, sallnelra PetronlloGalvto, sallnelra Feltclano Teteo,aaltnetra Xldefonso Qalvto. Cia.sallnelros Severo * lrm>o, sall-nelro Adalberto Mendonça, eo-

merotaat» Pranclsco Solen, aall-chari a séde dessa oiganlsaçAo. nelro Martins, irmt * Comerei-

Uma das mais celebres tradl-

ções mineiras é a devoção queos seus soldados têm a SantaEfigenia, a excelsa princesa daNubla.

¦Em Ouro Preto, por exemplo,difícil apelar para esclarecido es- exbste um dos mais _ famosos

templos dessa invocação, situa-do em lugar aprazível, a cava-

revestiam, a fama dos orado-res convidados para prégar e aorquestra primoron soo todosos pontos de vista; mas haviasempre o máximo respeito.

Com a mudança da. séde do

governo montanhès paia o an-tigo arraial do Curral d'El~Rei,como que por um milagre do tas das idéias

V batalhSo da Força Publica doEstado ali aquartelado fez cons-truir, por iniciativa e a esforçosde alguns de seus oficiais e pra-cas, uma igreja em louvor de

Santa Efigenia.Ainda bem que, como anteparo

aos perigosissimos prof"

Grave conflito, en Porto Alegre,

entre investigadores da polida e

um grupo de comunistas

Houve dois mortos e um ferido

PORTO ALEGRE, 17 (A. B.)

-Cerca daa 18 bocas de hoje, A

Avenida Joio Pessoa, deu-se

grave conflito entre comunistas

• investigadores, resultando a

morte de dois desses represen-

tantes da ordem e de um chefe

extremista.

A's primeiras noticias, e pelo

que conseguimos apurar, os ln-

vestlgadores se aproximavam

dum grupo de comunistas na ln-

tençfto de prendé-los, sendo re-

cebidos a bala.

No grupo comunista achava,

•te o medico Mario Couto, for-

mado pela Academia de Porto

\legre, em 1931. Preso, foi esse

netremista, poeto num automo-

rei entre dois Investigadores, em-

barcando ao lado do motorl3ta

outro desses policiais.

Ao que parece, em dado me-

mento, Couto, servindo-se do seu

revólver ou da arma de um dos

investigadores, nfto se sabe ao

certo,•atirou contra um dos queestavam ao seu lado, matando-o.

O investigador que se encon-

trava ao lado do motorista atl-

rou, por sua vez contra Couto.

pro6trando-o morto.

A cena passou-se em plenarua, causando grande emoção

na cidade.

O outro investigador

gravemente ferido.

tlcou

A IGREJA MATRIZ DE OURO PRETO

leiro da cidade, domlnando-a emgrande parte. .. .

Era o templo da predileçãodos oficiais e praças da antigaBrigada Policial de Minas, emuito cuidado tinham os mlli-cianos de então com a conser-vaçfco da sua igreja, uma dasmais belas e bem adornadas daex-metropole montanhesa.

Naquela casa de oração, ver-dadeiramente digna desse nome.só entravam aqueles que neces-sltavam de fazer uma preceverdadeiramente contrlta, parapedir uma graça, um favor, umalivio para algum mal.

E' verdade que ali se realiza-vam pomposas festas, notada-mente as novenas em honra desua padroeira, que ficaram me-mor»v»ls Delo brilho de que se

engenho mineiro, representado

pela engenharia nacional, trans-formado numa das mais lindascidades, tiveram que se transfe-rir para aqui os Io e V bata-Ihões da Força Publica do Es-tado. c vieram oficiais e íjolda-dos saudosissimos do seu templopredileto.

Foi nesse estado dalma que oCapitão José Francisco Paschoale alguns outros componentesdaqueles corpos da segurançapublica aventaram a idéia defazer erigir, junto ao quartel do1° batalhão, elegante capela emhonra de Santa Efigenia. cujaampliação está sendo feita, porter sido criada a freguesia dessadenominação.

Agora vem-nos de Bom Des-

nfto cessam de rondar junto aosquartéis, vêem-se erguendo, aolado destes, atalaias da fé.

E essa que acaba de ser te'vantada em Bom Despacho, aolado da séde do mencionado ba>talhão, é das mais belas e suntuosas, devendo a sua inaugura-ção se realizar dentro de pou-cos dias com toda pompa e bri-lhJ.

Bem hajam os pioneiros dctão confortadora cruzada, quala de antepõr um dique aos fal-sos prlncipios russos, que nadamaft têm por si senão destruiro lar e. por conseguinte, a so-ciedadc!

Que Deus r.oc livre de tamanho mal e possamos continuar a

PARA O DESENVOL-

VIMENTO DA INDUS-

TRIA DO ALGODAO

IMPORTANTE CONFERENCIA NOMINISTÉRIO DA AGRI-

CULTURA

O algoddo brasileiro conquistouefetivamente, um dos primeiroslugares entre oa produtos da nes-sa exportação e com significativalmportancla na nossa oalança co-

mcrclal, uma vee que os merca-dos que se noe apresentam parasua colocação sfto oe melhores e

os mais promissores.O novo produto esth lnteres-

sando de um modo geral a variasfirmas estrangeiras, quer da Ame-rica, quer da Europa ou do Orlen-te.

Constltüe, par Isso, objeto de

grande lmportancla para a nossaeconomia Interna o desenvolvi-mento da sua cultura defesa cexportação e cumpre ao governoorientar a inova fonte dc renda,de maneira pratica « racional evl-tando que aconteça com o algodftoo que Já tem acontecido com aborracha e ameaça acontecer com o

proprlo café.Devem conjugar, pois, a sua

atenç&o, em beneficio do deeen-rol vlmento do nosso mercado al-

godoelro, os orgftos do governo aIsso destinados, destacando-se, em

primeiro plano, o Ministério daAgricultura, ao qual compete se-lecionar nossas sementes, expur-

gando-as e dlstrlbulndo-as namaior quantidade possível por to-das as regiões produtoras; ao Ml-nlsterlo do Trabalho quanto aotransporte, embalagens, tipos emarcas; ao Ministério do Exterior,fiscalizar nossas relações com osmercados estrangeiros e também aoMinistério da Fasenda. que poderácontrolar as medidas de efetiva oe-

gurança para a estabilidade do no-vo comercio.

A maior responsabilidade, en-tretanto, pesa sobre o Ministérioda Agricultura, ao qual está afe-ta a produç&o. Por Isso mesmo,varias são as grandes firmas es-trangeiras que Mm procurado o

gabinete do Sr. Ministro OdilonBraga, entendendo-se com S. Ex.sobre esse Importante assunto.

Ainda ontem. S. Ex. recebeu emseu gabinete em demorada au-dlcncia especial o Sr. P. P. D.Toosev. da importante firma Ba-ring. Brothers & Co. Ltd., de Liverpool. que procurou se Inteirardc todas as condições necessarlaspara o fomento e desenvolvimento

pacho a grata noticia dc que o viver em paz! — Azeredo Nclto' da produção algodoelra do Brasil, ral"

NA SANTA CASA

Movimento de doentes

O movimento de hospitais, on-tem, no Hospital da Misericor-dia foi o seguinte: tiveram alta24; faleceu 1 e foram interna-dos .44, sendo 15 por intermédioda Assistência Municipal, 4 pelaSaúde Publica e os *25 restantesde diversas procedências.

Acham-se atualmente interna-dos 896 doentes.

O óbito ali verificado foi deJoão Francisco Chaves.

VITIMA DE DESAS-

TRADA QUÉDAO menino Antonlo Rubens, de

7 anos, filho Víctorio Trajano,morador á rua Visconde de Itaú-na n. 105, foi ontem, no ColégioS. Francisco de Paula, vitima dedesastrada quéda, sofrendo fratu-ra do humero direito e forte cor.-tusão no cotovelo do mesmo lado.

Medicada pela Assistência Mu-nlcipal, a criança foi, a seguir,internada, no Hospital de ProntoSocorro.

• NO NECROTERIO

No Necroterio do InstitutoMedico Legal, foram submetidosa autópsia:

Manoel Viana da Silva, marl-nheiro do "Minas Gsrais", quena rua Benedito Hipolito, deraum tiro no peito. Atestou o Dr.Mario Campeio: "ferimento

pe-netrante da cavidade thorax-abdominal, por projétil dc armade fogo, com lesão do coração,pulmão esquerdo, baço, figado ehemorragia Interna consecutiva.

João Pinheiro, de côr preta,cujo cadaver foi removido doPronto Socorro, onde o obito scverificou em consequencla dedesastre de trem na estação deMesquita.

Autopsiou-o o Dr. PinheiroCampos que atestou: "Ampü-

tação traumatica, fratura decostelas, rutura do pulmão.Anemia aguda".

José Kosanowiski Filho, resl-dente & rua Assai. n. 16. cujoobito se registou na referida rua2 e i • "'sçnuoncia de suicidio.

Atestou a "causa mortis" oDr. Pinheiro Camoos ouc cons-tatou: "Intoxicação por cianu-reto de potassa".

Também autopsiado um ho-mem. desconhecido, de côr par-da, dc 40 anos presumíveis, alirecolhido com gula da policia do13.° Distrito que o encontrou narua Haddock Lobo. proximo darua do Matoso. Do exame me-dico legal procedido pelo Dr.Mario Campeio, foi constatado"Tuberculose

pulmonar bilate-

E. F. rk ümil

O agente de 3a classe ArthurMatos Martins que serve lnteri-namente, na Inspetorla de SeteLagôas, visto ser engenheiro civil,remeteu ao chefe do trafego, queentregou ao diretor da Centraldo Brasil, um relatorlo completosobre o serviço da referida Jnspe-toria, com gráficos elucidativos..O trabalho daquele funcionárioque se fez por seu proprlo esforçoe percebe ainda como agente de3» classe, embora em comissão,foi multo apreciado recebendoelogios de seus superiores.

A estação D. Pedro II forae-ceu ontem, por conta doe diver-sos Ministérios, 116 passagens, nalmportancla dc 7:4fi0$200. Essasrequisições foram assim distri-buidas: M. da Guerra »4 passa-gens, na lmportancla de 1:2933500: M. da Marinha, S aa

quantia de 848*100; M. da Justt.ca, 14 no valor de l:540f300; M.da Viação, 18 na soma de 1:607*200; e M. do Trabalho, Wnum total de 2:106#200.

A renda industrial 4a (Vtrai do Brasil inclusive as estradasde ferro filiadas, no dia 16 '

corrente, atingiu a importânciade 12õ:952SOOO para mais 11:787?200 sobre igual data doano anterior.

Das minas de Raposo» fiha

garam ontem, pelo trem da car-reira, destinados a Casa da Moe-da, cinco caixotes com 175 quilosde prata, no valor de 21:9639600.

Ser&o chamados a prova doconcurso de praticantes de tremda Central do Brasil no dia 21 docorrente, os seguintes emprega-dos:

Antonio Custodio da Silva,Jceé Nunes Barbosa, Ciaudíonordoe Santos Ramalho, AnacreonteAlves Ferreira. Osvaldo Monteirodo Souza, Silvio de Azevedo Pe-reira, Jo&o Crisostomo Rodrigo,Dullo Theri. Napoleão Augusto daSilva, Nes tor Pereira d?. Souza,Jorge da Rocha Faria, Alfredo dsSouza, Antonio Domingos, Blan-dino Francisco da Cruz, Jorge daSilva Careli, Gaspar de SouaaPraça, Manuel de Andrade, Ma»nuel Figueiredo Louzada e Anto-nio Canela Machado.

A Caixa de Aposentadorias ePensões da Central do Brasilconcedeu as seguintes pensões;Maria dos Reis Jesus e filhos; 2e.lia. Sebastião e Z?nira, filhos dooperário Manuel Cândido Pereirada Silva; Henriqueta Maria dosSantos e filho; Igriacia Paiva;Maria Magdalena ds Souza e fi-lhos: Alda. Dulcinéa, DJanira eIndaialva, filhas do operário An-tonlo da Cunha Veiga; Tereza Ma-ria de Lemos e filhos; MarianadeSant'Ana e Analia Antunes Sthe!.

O Coronel Mendonça Lima,Diretor da Central do Brasil, tu-torizeu a SA."Correio da Noite"a afixar em lugar bem visível, em'todas as estações, durante dias,cartazes ds propaganda do refe-rido' orgão.

A administração da Central

do Brasil abriu Inscrições, poresoaço de 90 dias para o concursode' praticantes dc agentes, ao qualsó podsrão ser admitidos prati»cantes extranumararios e efetivos,

guardas d3 armazéns extranume-rarios e efetivos.

A administrarão da Central

do Brasil recebeu comunicaçãode qus fôra acometido de um mal

súbito o guarda-chaves de SeteLngôas, Joaquim Honorio. Apósser socorrido o Infeliz empregadoda estrada faleceu.

Despachos da Diretoria: —

Siemens - Schuckert S. A. — *mface das Informações, lndeilro •

pedido. Só depois de convenlen-temente estudado o sistema aa-clonal existente e comparado oseu custo com o estrangeiro pro-posto, é que será oportuno deel-dir se convftm ou nào a experl-mentaç&o deste ultimo. Jo&o Pé»rez — Indefiro por falta de am»

paro legal para o requerente.Diogo aomes Peres — Dado otempo decorrido. nio possuea Estrada elementos que possaminstruir o pedido de osrtldfto.The Rio de ajnelro Tramway,Llght and Power Compaay Llml-ted — Deferido. Luiz Vieira —

Indeferido. Os locais pretendidospelo lntereaaado para o e«tabele-cimento <io comercio de floresnaturais e plantas n4o se prestampara tal fim. Clprlano Afonso —

Indeferido, de vez que nio con-vêm aos Interesses da Central oserviço proposto. — Cia. de Ex*

pans&o Territorial — Deferido, pa-gando previamente, a requerentea lmportancla de 8:933#250. Do«mingos de Almeida Gonçalves —

Deferido. Antenor Alvares deXilma — Antonlo de Oliveira Linsc Carlos Sebastião de Andrade —

Certiflquem-«e. Caixa Oeral doPessoal Jornaleiro — Aguarde o

praío de 24 meses. Euclides Ri-beiro Viana — Compareça i S:-cretaria. Norlval Vlctorlo Vièlra— Joào Baptlsta Gomes — Joa-quim Coutinho dos Santos —

Evalde de Oliveira — AstrobeloMarinho Rlbjlro — Alfredo Pe-reira da Silva e Anastacio Alvesda Silva — Indel* rid^

â

.*»4lr

JORNAL DO BRASIL — SEXTA-FEIRA, 18 DE JANEIRO DE 1935

[educação e ensino DOUTRINA

COMENTÁRIO

DISTRITO FEDERAL. ESTADOS E EXTERIOR

NOTICIAS E INFORMAÇÕES

SOLUÇÕES HERÓICAS — Te-

mos aqui comentado varias ve.zes a norma adotada pelo Minls-tro da Educação para resolveros casos administrativos e té-cnicos de sua pasta. Não nostem movido nenhum intuito deaborrecer esse ilustre político,mas o de servi-lo, lnduzlndo-o ainiciar o estudo dos problemaseducacionais brasileiros que lheforam confiados e a arredar doseu caminho as cousas aborre-cidas com que o destino dellbe-rou experimenta-lo.

Quando foi do caso da orto-grafia, o Ministro começou de-clarando, logo depois de em-possado em seu cargo, que nãohavia nenhuma questão ortogra-fia e que "o que precisava ficaresclarecido, uma v;_ por todas,6 que a ortografia do Brasil,aquela que deve ser usada obrl-gatoriamente nas escolas publlcas e nas repartições, c a cbamada ortografia tradicional oumixta que se empregou na Cons-titulção de 1801. Só esta, e ne-nhuma outra".

Mas nenhum ato positivo emanóu do Ministério, no sentidode ficar normalizado o uso deuma ortografia qualquer nos es.tabelecimentos de ensino, esta.belecendo-se uma balburdla generalizada.

Não consta que até agora te-nha o Ministro dado ao casoortográfico nenhuma solução,alem de um despacho sibilino emum requerimento de uma casaeditora.

Veiu depois o caso da Conven-çâo Nacional dc Educação.

Não querendo cumprir o de-creto do Governo Provisório, enão desejando tambem contrariaro movimento de simpatia o doespectativa que se formara emtorno dessa iniciativa feliz, oMinistro, depois de longas prote-lações deu-lhe um golpe demorte. Comunicou aos Inter-ventores que deliberara afinalconvocar esse Congresso inter-estadual, mas depois que elesenviassem ao Ministério dados edocumentos que só em algunsanos poderiam ser colhidos e or-ganizados.

Uma nova dificuldade acabade ser dirimida pelo Ministro nocomplicado caso da ünlverslda-de Técnica, criada pelo GovernoProvisório.

Seis meses após essa criação,o Ministro ainda não encontrouoportunidade de nomear o rei-tor. Assim, a Escola Politécnica,que é o estabelecimento princi-pai da Universid-dc tem tidouma vida perturbada por váriosincidentes dc administração in.terna, porque está em acefaliaa organização que integra.

Agora surgiu um impasse denatureza premente. Os novosengenheiros não podem registarseus títulos, nem iniciar sua vi-da profissional, porque a lei exi-ge que os diplomas sejam firma-dos pelo reitor.

O Ministro resolveu então quefosse dispensada a firma do rei-tor nesses documentos.

Diz o comunicado para a im-prensa que esse ato foi recebidocom simpatia.

Até parece qüe a função doreitor é apenas esta: assinar osdiplomas de terminação do curso.Nessas acrobacias vai vivendo

9 Ministério da Educação.Provavelmente essa sistema-

tlca abstenção de intervir nascoisas de educação e ensino obe-dece a um plano previamentetraçado pelo jovem ministro.

Quando deu ao "Estado deMinas" sua entrevista sobre aortografia, como estava em focoo ensino livre, o repórter o abor-dou sobre a espinhosa tese. O"Diário da Noite", em telegra-ma de seu correspondente emBelo Horizonte, assim refere essua resposta: "O Sr. Capanemanáo escondeu sua opinião, de-claarndo que reconhece os ma-les do ensino livre, embora lheveja tambem as vantagens".

Essa malícia em não escondera opinião, dando os dois pare-cores que cabem na espécie, de-fine um programa de adminis-tração. — P.

ASSUNTOS GERAIS

O ENSINO PROFISSIONALParecer da comissão de «ue foirelator o professor jaim*! cunhaba Gama e Abreu, apresentado aoCongresso de Ensino Regional

A Comissão, como fundamentode suas deliberações estabelecepreliminarmente:

A Escola Profissional em seusdiferentes graus desde o elemen-tar ate o universitário tom comocaracterístico a educação técnicaministrada paralelamente aosprocessos do trabalho de umaprofissão elementar media ousuperior. Quer iusso dizer: desdeos simples operários que conhe-cem um grupo de ofícios corre-latos, até o engenheiro e agro-nomo. etc, passando pelos ope-rarios classificado-', contrn-mes-tres e mestres que se especial!-zarem cm um destes óficfos, ba-seada tal especialização nas in-dicações vocacienais pedagógica-mente verificadas na escola pri-maria.

Nestes termos:Toda escola primaria cm qual-

quer região ou em torno de qual-quer centro de Interesse nãotem nem pode ter caráter pro-fisslonal. £' semr-re um estabe-ledmento com finalidade basl-ca educativa onde o trabalho ma.nual é ministrado com esse ob-jetivo e como fator preclpuo deorientação profissional.

Assim sendo:A escola profissional do pri-Bielro grau ou elementar, visa

• formação de operários nas suasdiversas modalidades profisslo-nals.

Para atender as circunstanciasatuais as escolas profissionaisdeverão ter anexos cursos de ai-fabetização com caráter educa-tlvo e vocacional, isso enquantonão houver disseminadas conve-nientemente as escolas primariasacima definidas, pois o ensinoprofissional no grau elementardeve corresponder, no toeanta aopreparo geral, ao nível da escolacomplementar.

A escola profissional do segun.do grau, media ou intermediária,visa preparar operários classlfl-cados: capatazes, feitores, con-tra-mestres para as diversas pro.fissões.

A escola profissional universl-taria visa preparar em grau su-perior os técnicos necessários ádireção das atividades lndustri-ais agrícolas, etc.

Ein todos os graus do ensinoprofissional devem ser compre-endidas as atividades comerciaise artísticas.

— No seu grau primário emesmo no medto, n&o visa a es-cola profissional diretamentefins produtivos, embora destesse possa utilizar para desenvol-ver o seu campo ae atuação.

— De modo algum a esco-la profissional poderá ter o ca-rater produtivo de uma fabrica.

— Na organização do ensinoprofissional em todas as suasmodalidades torna-se lndispensa-vel a seleção e a possibilidade deos mais aptos continuarem osseus estudos até os cursos supe-riores.

— Não sendo no momentoexeqüível para todos os Estadosa criação de escolas profissionaisé aconselhável a manutenção emelhoria das escolas profissionaisexistentes com a aplicação dosrecursos por ventura destinadosa novas escolas.

— Atendendo ás necessida-des urgentes do meio econômicobrasileiro, é recomendável aosgovernos o desenvolvimento doensino profissional feminino emseus vários grãC3 e finalidades.

— E' conveniente o estabe-lecimento por parte do governoe particulares de cursos profis-slonais e cursos rápidos de aper-feiçoamento de caráter essenci-almente popular destinados aosque carecem de meios de vidamodestos e ligados ás atividadesdomesticas.

— A escola agrícola em seusvários graus sobre-excedendoas outras escolas regionais bra-sileiras, com justo motivo, revê-lado principalmente pelas es-tatisticas exige uma pronta econveniente instalação em vir-tude do seu valioso influxo noIncremento da economia rural.

— A educação profissionalpoderá ter como coroamento daobra escolar _ecc.es dlretamen-te Industriais, como estagio fi-nal de seus cursos.

— As escolas profissionaispoderão estimular por permutae desenvolver por fornecimentoa outros estabelecimentos de edu.cação o material pedagógico atu-almente importado, enriquecendodestarte, museus, gabinetes, la-boratorios, etc., destinados aoensino.

10 — Recomenda-se aos go-vemos Federal, Estaduais e Mu-nlclpals de acordo com os inteers-ses regionais, que sejam desen-volvidos nas escolas profissionaiscursos de sericleultura, pisclcul-tura, avlcultura, apicultura, etc.. 11 — Recomenda-se que se tra.balne junto aos governe, esta-duals afim de que em cada Es-tado brasileiro seja criado ou in-crementado um órgão serico ca.paz de orientar o ensino da se-ricicultura e o desenvolvimentodesta industria em seu terrlto-rio de colaboração técnica como Ministério da Agricultura porintermédio da Inspetorla Reglo-nal de Sericleultura em Barba-cena.

12 — Recomenda-se que en-quanto os Estados não organl-zarem os seus postos ou estaçõesde sericleultura, as Diretorias deInstrução ou de Educação soli-citem a colaboração para os re-feridos trabalhos da InspetorlaRegional de Sericleultura de Bar.bacena.

Sugestões:— Que dos 10 por cento darenda da União, segundo o arti-

go 156 da Constituição Federal,destinados á educação, se retireuma quota elevada para o ensi-no profissional, médio e univer-sltario, atendendo ao papel im-portante que este ensino tem nosdemais graus e no desenvolvi-mento econômico do Brasil.

— Que os auxílios forneci-dos pelos governos da Uniáo, dosEstados e dos Municipios sejamfeitos, de preferencia, sob a for-ma de dotações destinadas abens patrimoniais em vez de me-ras subvenções indefinidamenteconcedidas pelos poderes publl-cos. — Jaime Cunha da Ga-mn. e Abreu, relator"

Baía, 29-XI-93-.

|I CONFERÊNCIAS I I

A E3COLA PRIMARIA • NAZONA FLORESTAL — PeloDf. P. c. Hòonzl Excerptode sua tese apresentada no 1»Congresso do Ensino Reglo-nal.

Sa o ensino primário pretendoalcançar roEultado referido, èleprecisa ser adaptado ao melo am-blente cm que as crianças vivem.Todos os exemplos e Ilustrações,de que o professor lançar m&opara facilitar a apreensão aosseus educandos, devem, tantoquanto possível, ser tirados dessemelo ambiento a ser aplicado demodo a fazer com que o alunoaprendendo, somece a querer bemao mesmo e assim desde criançase esforce para melhora-lo, paratorna-lo mais aprazível, mais con-fortavel, mais rico e mais que-rido.

Nas escolas primarias das zo-nas florestais, isso 6 das regiõesem que ainda existem matas vir-gens ou secundarias, precisa-seincutir na mente dos pequeninoso fato de que as florestas sfto umadádiva do nutureza qus eles de-

"-"•'--"«"¦ns. os iruu-eras e as zo,.,- »nrBnrtór_-.Tr -.___-!.- _ *-l<"I's « medicinais. ExorcltondoV___ aPren<.er amar, respeitar e „ „,„_ „ nr„f,.„r m.„mn tprí

Chunder Bose, poderão deles tirarprovas suficientes para disso con-vencerem os seus alunos. O ul-tlmo destes cientistas chegou ademonstrar nfto só que as plantas,sem execç&o, vivem e sentem, masque tambem têm sistema olreula-torio, sistema nervoso c tudo omais que o animal tem,

Com aparelhos delicadíssimoschegou êle a localizar o sistemanervoso e a demonstrar que asplantas, em regra, sentem setee até dez vezes mais que o ho-mem, porque acusam um choqueelétrico que o homem só perce-berla se fosse oito vezes maisforte. A sua sensibilidade para aluz, foi Igualmente provada poresse lndú e as pulsações das plan-tas registrou éle com tal precisãoque vendo-se ns chapas, custa-sedistingui-las daquelas apanhadasde um homem com o auxilio doslmograf o.

Fechner que antecipou Bose,por mais de melo século, tinhavislumbrado cudo isso e dito queo fato de se acreditar na lnsen-slbtlldade dos- vegetais e de selhes negar outro sentido e facul-dades, nfto era mais do que o re-sultado de uma escola errada eque começando-se, em toda partea ensinar o contrario disso, den-tro de duas gerações todos os ho-mens estariam convictos que tam-bem as* plantas, embora estáveisnum mesmo lugar, sentem epensam como os animais e o ho-mem.

Sem querer cercear o desenvol-vimento da agricultura e pecua-ria com a proteçfto das florestas,to.ne-se necessário ensinar aospequenos, que em cada sitio e emcada fazenda para haver alegriae conforto c para existir tudo,nunca deverá faltar uma reservat&o grande quanto possivel demata.

N&o só para que dela o pro-prletario possa tirar a madeira elenha de que precisa, mas espe-clalmente para a manutenção doclima e da flora e fauna, poisque é sabido que justamente nes-tas ultimas existem milhares deplantas e tambem Insetos e aves,que se podem tornar utillsslmosao homem como elemento de de-fesa das plantas de cultura e dosanimais domésticos.

Muitos Insetos e centenares depassarinhos que vivem e nidi-ficam nas matas, s&o inimigos egrandes destruidores de pragasentomologlcas e crltomatlcas. Sealguém lembrar que os passari-nhos se tornam nocivos aos po-mares, explique-se ao mesmo queesses danos s&o fartamente com-pensados pelos benefícios que ou-torgam.

Em um orcigo publicado ha ai-guns anos no "O Estado de S&oPaulo", sob o titulo: "A DefesaNatural da Agricultura", dissemosque entre cada fazenda c mesmoentre cada lote de plantas de cul-tura, dever-se-ia deixar uma lar-ga nesga de mata, capaz de ser-vir de esconderijo e ponto de pro-creaç&o para as aves e melo am-blente propicio á vida e multl-pllcaç&o de todos os insectos. Seassim se tivesse feito em S. PauloJamais a praga caféeiro represen-tada pelo Stephanoderes, teria tidoum surto de dispers&o t&o rápidoe vasto como teve e se assim sehouvesse procedido na Americado Norte, certamente tambemnunca a lagarta rosada teria alidlsslmado e destruído tantos ai-godoais como fez.

Frise-se ainda que outra gran-de vantagem que nos advem daconservação de grandes lotes dematas virgens e mesmo de secun-darias, reside na manutenção dablóta, na perpetuaç&o de todosas espécies vegetais e animais quea flora e a fauna do nosso paispossue.

Como as nossas florestas sftopolimorfas e variadas de maispara se poder pensar na sua ex-ploraç&o industrial no que con-cerne as madeiras, precisamos es-colher delas as arvores mais utelspara delas obter sementes e cul-tlvar estas para formação de bos-quês artificiais para esse fim.Mas estes deveriam ser colocadossempre t&o próximo quanto pos-eivei das matas mlxtas naturais,para quo delas lhes advlessem osbenefícios supra referidos na de-fesa natural.

A xenofllla nesse particular pre-cisa ser dominada. A introduçãode espécie exótica no nosso paisnunca resolverá satisfatoriamenteo nosso problema de refloresta-mento e suprimento de madeirae lenha, porque cedo as florestascom elas formadas hfto de sucum-blr ao ataque das pragas ento-mologlcas o crltomatlcas, que odeslocamento do melo ambientesempre acarreta e facilita.

No dia da Festa das Arvores,as escolas primarias das zonasflorestais deveriam difundir essesconhecimentos, incuti-los nos alu-nos e demonstra-los aos mesmospela pratica.

A plantaç&o de arvores nessedia deveria ser feita com critérioe de modo pratico. Nunca se de-veria consentir que os alunosplantassem uma arvore atoa ouem lugar ondo ela n&o poderáficar definitivamente para sem-pre lhes lembrar esse áto. Re-comendam-se terrenos própriospara a formaç&o de bosques, bos-quês que podem e que dovem fi-car para a posteridade como tes-temunho do que a gcraç&o atualpromoveu.

Outro melo pratico, para des-pertar nas crianças o amor e ln-teresse para as florestas, consisteem organizar herbários com eles.

Ensinar-lhes as distinguir asespécies mais importantes . comofornecedoras de madeiras, as maisdecorativas, as frutíferas e as to-

850 — Banca: Drs.: Anthcro, Mil-tou c Miragaia.

Arltmotlcn — Ora! para os denúmeros: 1384 — 1255 — 130.1308 — 1336 — 1340 — 1357 —1358 — 1305 — 1360 — 1375 —1380 —- Banca: Drs.: Cintra, Ser-ra e Japlr. l

2° c 3° anos — Desenho — Pro-va grafica para os alunos que fal-taram por motivo Justificado —Banca: Drs.: Cajati, Armando eBuys.

4o nno — Álgebra — Oral paraos alunos números: 120 — 609— 1077 — 1121 — 1383 — 183280 — 418 — Banca: Drs.: Alon-so, aodol c Alex. Barreto.

Geometria — Oral por» os denúmeros: 90 — 137 — 140 — 545607 — 651 — 739 — 804 — 829932 — 1014 — 1032 — Banca:Drs.: Astrorico,'Pires e Arruda.

Inglês — Provo escrita — Parao aluno n. 683 — Banca: Drs.:Fcnelon, Iblapina e Américo.

5" ano Cosmografla — Oral pa-ra os de números: 85 — 105 —117 — 283 — 302 — 422 — 528530 — 612 — 081 — 824 — 830867 — 805 — 371 — Banca: Drs.:Caio, Juvenclo e Dulcldto.

vários cargos de destaque nosmeios acadêmicos da Argen-tina.

A DIRETORIA

| ENTRE ESTUDANTES

Exames para hojo, ás 11 horas:Francês: — Prova oral para osalunos ns.: 6 — 180 — 264 — 598607 — 710 — 690 — 1058 —1240 — 13.8 — 1391 — 14-23 1426 -— 1433 — 1460 — 1461 —1528 — 1532 — 1318 — 856 —Banca Drs.: Anthero — MiltonMiragaia.

Arltlmetlca — Prova oral paraos alunos ns.: 1384 — 1255 —1304 — 1308 — 1326 — 1340 —1357 — 1358 — 1365 — 1860 —1375 — 1360. Banca Drs. — Cln-tra — Serro, Japlr,

2° e 30 anos — Desenho: —Prov- grafica, para todo- os alu-nos que faltaram a 1*. chamadapor motivo Justificado — Banca:Drs.: Cajaty — Armando — Buys.4° ano — Álgebra: — Provaoral para os alunos ns. 120 — 6891077 — 1121 — 1383 — 183 —280 — 418 — Banca Drs.: AlonsoGodoy — Alex. Barreto (ultl-ma banca).

Geometria: — Prova oral paraos de ns.: — 90 — 137 — 140545 — 607 — 651 — 739 —804 — C29 — 932 — 1014 — 1032Banca Drs.: Astorico — PiresArruda.Inglês: — Prova escrita paTa oaluno n. 083. Banca . *rs.: Fene-lon — Iblapina — Américo.Corograíia e Historia do Brasil-Prova oral para os alunos ns.:95 „"_- 10S — 117 — 2»3 — 302422— 528 — 536 — 612 — 681824 — 830 — 867 — 80. — 371Banca Drs.: — Calo — Juvencio — Dulcidlo.Geometria ;• — Prova escrita,

paro os alunos que faltaram pormotivo Justificado. Banca Drs • Paiva Coelho — Muller, Vltalino.AVISO — O ponto de materna-tica será dado na Secretario, As9 horas.

CENTRO CULTURAL

Foi apresentado pelo membrodeste Centro Sr. Jo&o de MelloXn-vler da Silveira, o projeto deEstatutos que sorá submetido &apreciaç&o da Assembléia Gerala so reunir novamente no pro-ximo dia 23.

Sorá tambem apresentada A As-sembléia do Centro na próximasess&o, o programa elaborado pelodiretor do Departamento de Es-tudos Sociais, Sr. Benjamln Eml-liano do Lago. E uttla boa ordemdo dia sara cumprida, em demons-trações de atividade e vitalidadecultural, por melo de estudosapresentados pelos membros doCentro, sob a coordenação organl-zada pelos respectivos diretoresdos diversos departamentos de es-tudos do Centro: Dep. Eet. Jurl-dlcos, Sociais, Filosóficos, Lltera-rios e Técnicos.

Inaugurar-se-á outrosim o De-partamento de Estudos Economl-cos (Economia Política e Finan-ças), sob a direção do Sr. ">. A.Pinto do Carmo.

Foram admitidos ao quadro so-ciai do Centro, ns ultima senna-na, mais os seguintes nomes: Jo&oPedro Muller. Mozart Rodrigues,Mario Bourgulnl, Roberto Repet-to, Jorge Ramalho dí Mello, eOvidio da Cunha.

Acha-se inscrito para apresen-tar uma comunicação ao Centrona próxima sess&o, o Sr. EymardDantas Carrilho.

A sess&o será realizada como decostume no edifício do silogeuBrasileiro, sede provisória do Cen-tro, e seni presidida pelo Sr. Pe-traroha Maranhão, presidente doOentro Cultural, e secretariadapelos Srs. Leo Daltro Santos eAugusto Mello Franco.

SolIcita-_B a presença de todosos associados notadamente a dosdiretores dos departamentos deespecialização sendo publica essasessão do Centro.

Sociedade, Iniciativa que velu pos-sibllltar ao magistério primário doBrasil umo expansão verdadeira-mente entusiástica do uma von-tade que até agora se achava eons.tranglda pelo ftrtlílclalism. dosprogramas pedagógicos oficiais.

A parte referente á decoraç&oeom motivos da fauna e floraamazônicas é singularmente ln-teressanto. Aproveitando a bole-za da forma e do colorido de avese peixes da grande bacia fluvial,os alunos do Grupo Escolar "Pau-llno de Brito" executaram dlver-¦as "barras" de decoraç&o muralabsolutamente originais, nas quaisoe revela uma notável capacidadede estlllzaç&o desses motivos for-nocidos pela natureza exuberantedo Brasil.

Os alunos Clolde de Sousa Ledo,de 16 anos: José Modesto dos ReisFilho, de 14 anos; Neusa FerreiraBarbosa, de 13 anos; Oscarlna Sal-les da Costa de 13 anos; IracemaGutmar.es Moraes, de 12 anos;Pedro Correia dc Mirando c Ar-thur Quadro Mendes, de 11 anosproduziram um trabalho que hon-ra sobremodo o corpo docente doestabelecimento que possibilitoua execuç&o de tais trabalhos.

PROBLEMAS DAATUALIDADE

Pol apresentado, em 1029, 6. arrancar a Já mlrrada _éi-> -ia.Llliaril ros nnniitndo*. n nrr.- n~,c„c -.™.;,_.«"fr?*-***. P°íe aas

COMUNICADOS

ENSINO PRIVADO

defender. A utilidade econômicadas florestas e n sua importânciacientifica, o professor precisaráconhecer e divulgar. Éle precisaexplicar aos alunos que as arvo-res n&o têm apenos a função deproduzir madeira e lenha para ohomem, mas tambem multas ou-trás atribuições importantíssimas.Elos emb.Iszom uma reglfto e pu- rrlflcom o ai, concorrem para a Iestabilidade do clima e para amanutenção dos mananciais.

O clima dc cada regi&o é con-sequoncla da sua poslçfto geogra-fica, altitude, latitude; e longitudee a flora que nela desenvolveestá sempre de acordo com êle,porque é influenciado e tambeminfluo sobre êle. As fontes e osrios, que banham e fertilizam osolo, fornecem o essencial parafacilitar . desenvolvimento

cc nisso o professor mesmo terámulto a lucrar e fará para oprosperidade muito mais ds quepôde fazer aquslc que alheio Anatureza leciona os seus alunosnuma cidade, onde tais elementose Incentivos faltam.

JENSINO FEDERAL

IFACULDADE DE MEDICINA

Amanhft, 19 do corrente: —Exames. — 5o ano medico: — CH-nica de doenças tropicais e lnfe-tuosas — Prova escrita, pratica eoral ás 10 horas no Hospital SftoFrancisco de Assis — Rapl-oel

das; Fernandes dos Reis — Augustoflorestas, mas estas, por seu turno. Bastos Filho — Tarci-o S;rlanoos mantêm e controlam o sou; Aderoldo.volume de a_u_. Nas regiões de- 3° ano farmacêutico: — Far-vastadas os rios secam periódica- macio Química — Prova escrita,mente c tambem e3travasam e | pratica e oral ás 13 h*>ras naInundam, aduzindo prejuízosgrandes para os terrenos com ourrastamentó da cornada de hu-mus c com _ arrazamento das cul-turas.

Som pretender transformar oaluno de religioso em panteista,precisa-se explicar-lhe tambem.que as plantas vivem, sentem eamam, e que, se nfto se compor-t-»m como os animais e o homem,é porque Deus os fez com outranatureza. Cs que tiverem tidooportunidade para ler os traba-

praia Vermelha — D0I01-0 Mau-ro Ribeiro.

COLÉGIO MILITAR DO RIODE JANEIRO

Chamada para hoje, 18, sexta-feira, ás 11 horas, para os soguln-tes exames:

20 ano — Francês — Oral paraalunos de números: 6 — 180 —264 — 508 — 667 — 710 — 9301058 — 1246 — 1350 _ 13911423 — 1426 — 1433 — 1460

lhos de fechner e de Jagadis I 1461 — 1528 — 1532 — 1318 —

UNIVERSIDADE LIVRE DODISTRITO FEDERALRealizou-se, ante-ontem,conforme fora anunciado, areunião do Conselho Univer-sltario, extraordinário con-vocado, para tratar do caso

_a incorporação da Escolade Direito do Rio de aJneiro,já anteriormente aprovadopela congregação da referidaescola.

.O Conselho Universitárionao so referendou unanime-mente aquela aprovação, co-mo tambem renovou os pie-nos poderes da comissão no-meada para ultimar os tra-balhos.

Foi igualmente objeto dediscussão o caso dos examesde 2.a época, que, segundodeliberação e por convenien-<.'-¦. absolutf. dos senhoresalunos dr. Escola de Direitodo Rio de Janeiro, deverãoser efetuados nesta Univer-cidade.

COLÉGIO PAULA FREITAS

Médios globais de promoção doIo ano do Curso Secundário doColégio Paula Freitas: 1» turma:Alcides de Paula Freitas Serpa,M: Alcides Rodrigues, 08; ArthurJoio Donato, 50; Antônio Carlosdo Magalhães Netto, 52: AntônioPereira da Silva Filho, 52; Anto-nio Saraiva, 58; Antônio Carlosd. Lima Fontalnha, 64; Bernar-dette Coolho D'Alverga, 63; Cor-los Octavio do Nascimonto Silv.i,52: Cláudio Castanheiro Brand&o,62; Déo Fraga da Rocha Freire,73; Doly Rlboiro de Sá. 83; Dulcedo Amaral Pamplona, 78; Eduor-do Rogo Caldas, 40: Esther Roltcr.73: Franclna Gonçalves Osório, 75;Haroldo Pereira Olordano, 49;Honrlque Prisco Coutinho Dantas,54; Jayme do Silva Mano, 56;Lco Silvio Carneiro de Miranda,49; Lucy Vieira Perdlg&o, 69; LuizHonrlque Coqueiro Limos, 59; Mo-rio do Souza Vieira Gomes, 59;Maria de Lourdes Al vim da Re»-onde, 77: Maria Regina PortoCarreiro de Miranda, 60; MariaMagdaleno Costa, 69; Mario deSouza Pitanga, 56; Martha Cor-rêa dos Santos, 61; Newton Al-borto Trindade, 56; Nestor Olivado Couto. 53; Nelson Simões Gon-calvos, 50; Olga de Paula Freitas,53; Orlando Soares, 55; Paulo dePaula Freitas SUva, 5'1: Paulo deTarso M.llo, 58; Raul do Moraes,64: Vasco Alves de Faria, 70.

Reprovados, 3.ESCOLA DE DIREITO DO

RIO DE JANEIRODiretório acadêmico

São convidados todos osalunos para assistirem nopróximo sábado, 10 do cor-rente, ás 20 horas, no salãonobre da Escola, a conferen-cia que será realizada pelobacharelando argentino RaulDamonte Taborda, sobre pro-Mornas latino-americanos."Mensagem á mocidade doBrasil", é o titulo escolhidopara essa conferanciã.

Lider dos mais acatadosentre os que conhecem osproblemas econômicos e so-ciais do momento, o bacha-rolando Raul Taborda é tam-bem um brilhante jornalista,tendo, além disso, exercido

EMBAIXADAS TT*m_*R*3-TARIASEscreve-nos o bacharelando em

direito Sr. MurlUo do Silva Bar-ros:"Os acadêmicos de nossas es-colas superiores deram entrada,no Diretório Acadêmico do Facul-dade do Direito, á um pedido deoficialização de uma embaixadacom destino ó Roma...

Eis o teor do referido requerl-mento:"Sr. Presidente do DiretórioAcadêmico da Faculdade de Dl-reito do Universidade do Rio deJaneiro.

Os abaixo assinados, alunos ma-triculados, legalmente, nesta Fo-culdade, constituindo a comiss&oorganizadora de uma embaixadauniversitário a Roma, com o ©levo-do objetivo de coníraternlzacáo,vem de submeter á aprovação des-to competente órgão, fiel tradutordos aspirações acadêmicas, a ofl-ciollzaç&o da referido embaixada,que será constituído pelo molsrigoroso espirito de Justiça, ou-troslm, comunicam que é pensa-mento do Comlss&o, após & apro-vaç&o de suo oficialização, legar

á essa modelar organização o no-me de S. Eminência o Sr. CardealD. Sebastl&o Leme, como provodo elevado espirito cristão, senti-mento religioso do sadio mocidadeestudiosa".

Como era natural vão surgindoas embaixadas, cado qual melhoromparada em potronos prestigio-sos. E tudo isto 00 tempo emque o pais se vê envolvido porenorme crise financeira: dividasparalizados no exterior, creditoabalado, reajustamento lmpossl-bllitado de seus operosos funcio-harlos.

Em todo coso, pelo requerimen-to acima, observa-se que esto co-mtss&o está, n&o resto duvida, me-lhor intencionada do que a daembaixada "Macedo Soares". Es-ta, ilegalmente constituída, nemso preocupou com os normas le-gals de oficialização. Tudo foifeito ds ocultas, aos conchavos,procurando, d.ste modo, despres-tlglar o honrado nome do eml-nente Ministro das Relações Ex-terlores.

O Exmo. Sr. Ministro da Edu-caç&o devia tomar as necessáriasprovidencias para que n&o prós-sigam em seu curso perniciosoembaixadas peeudo-universlta-rios".

PRIÍvIEIRO CON-GRESSO BRASILEIRO

DE ENSÍNOLIVRE

Depois do extraordinário suces-so obtido no lnstalaç&o do Pri-melro Congresso Brasileiro de En-sino Livre, ante-ontem realizadono Teatro João Caetano, reuni-ram-se, ontem, ás 16 horas, nosede da Universidade Livre da Ca-pitai Federal, á rua Teixeira deFreitas n. 27, os Srs. congressls-tas. Vários e importantes assun-tos foram tratados em favor doboo marcha dos trabalhos, lnclusi-ve dos eleições definitivas do mesae das comissões que ser&o reali-zados, amanhã, ás 16 horos. Fl-cou assentado que os serviçosdessas comissões serão diários apsrtlr das 14 horas.

Até segunda-feira, ainda serãorecebidos as credenciais dos re-presentantes dos estabelecimentosque se queiram Inscrever comomembros efetivos do Congresso.

Ficou deliberado que o comissãoagradecesse o concurso que de-ram á solenidade da instalaçãoos Srs. Ministros da Educação,do Justiça, da Marinha, Inter-ventores no Distrito Federal, noCeará, no Paraná, em Santo Ca-tarlno e outras ilustres autori-dades.

OS QUÊ" VIAJAMPELO AR

Procedente de Natal com as es-calas de costume, entrou no ae-rodromo a aeronave "Calçara" doSindicato Condor Ltda., pilotadapelo Comandante Von Studnltz.

Vla|a_am no referido avião comdestino a esto Capital os seguln-tes passageiros: — Notai, o Sr.Jo&o Stevonovlch Sobrinho. Reci-fe, os Srs.: Milton Pereira, Wi-lhelm Vell, Jo&o Honorio Mello;do Vitorio, os Srs. Antônio San-tos e Gastão Motta.

Destinando-se a Buenos Aires,com as escalas de costume, dol-xou esta Capital o aeronave"Anhangá", do Sindicato CondorLtda., sob o comando do' pilotoSr. Schuster. ,

Seguiram no referido aeronaveos seguintes passageiros:Para Santos, o Sr. Ernesto LuizOliveira Júnior; para Florianópolisos Srs. Xavier Drolshagen Júnior,Ernst Frledrlch Goebel; paro Por-to Alegre, os Srs. Virgílio Corte-se, Rudolf Heinz, Clarence Mil-ton Marshall, Lea CatherineMarshall, Enrique Baez, Gustavvon Hahnke, Hans Stosch Sarra-sant; paro Buenos Aires 03 Srs.Carl Hermann Runge, WllllamMelnllser, Helnrich Strattner eAttlllo Marchettl.

Câmara dos Deputados, o pro-Jéto 425 — Estatuto do Funcio-narlo Publico — que nfio mere-ceu da augusta assembléia adevida atenção; raz&o por quedesignou o Governo Provisórioem 1931, entre outras comissõeslegislativas, uma com aquelafinalidade; mas bem poucas dc-ram cabal desempenho á suamissão e talvez contra os mani-festos bons esforços dos dois rc-presentantes clasststas, melhorsorte n&o logrou o projeto1-1934.

Acaba o Governo de nomearcomissões parciais para o e.tu-do do já, prometido reajusta-mento, e o funcionalismo, emsua angustiosa espectativa, sóimplora a Deus que não deixeaquela, como as outras, o frutode seu labor ad calendas grac-cas.

A respeito teria o leader go-vernista declarado, em palestracom jornalistas que: "todos sedeviam compenetrar do maissão patriotismo, conformando-secom o justo sacrifício, em bene-flclo do interesse nacional, en-tendendo que se podia perfeita-mente melhor remunerar os quepercebiam uma miséria, como ostelegraflstas e carteiros, masprocedendo-se a uma revisãopara retirar-se dos que ganhamdemais em proveito dos que ga-nham pouco".

Felizmente, aquela autorizadaopinião é uma promessa de re-dução dos subsídios do Executl-vo e do legislativo e das respecti-vas verbas complementai es, in-cluslve impatrioticos créditospara as inveteradas e injustifl-caveis prorogações.

Talvez se tenha esquecido deque, mesmo na classe do? pos-tais e telegraflcos existem ou-tros modestos que ganham 40$.e 60$000 e certo não conhece odesprendimento de outro, queabreviam a existência nos servi-ços noturnos, mal alimentados eem precárias condições de con-forto e higiene; e ainda outros,entre os quasi, os ambulantes,os guarda-flos, os Itlnerantes daCentral do Brasil, e que, quan-do acidentalmente morrem empleno exercido de suas funções,torna-se mister correr uma sub-scrição para serem lnhumados eas famílias ficam em maior ml-seria, enquanto o antlrepubllca-no contraste nos depara, emoutras classes, a imediata pro-moção, aliás justa e devida, co

nossas populações e ainda avan-çam ao extremo, sem o menorconstrangimento, dc envenena-rem seu estômago.

Com a aquisição das utiliua-des, não menos indispensáveisque os elementos de alimentaçãoindispensáveis que os elemento.de alimentação, se reproduz omesmo fenômeno, pois a lib-rda-de de comercio sõ aqui no Bra-sil é o noll me tangere de c-x.ploradores.

E ganham demais funciona-rios que não podem adoecer etampouco os seus, sendo tão ca-ros os preparados estrangeiros e.nao sabemos porque, os nario-nais tambem, não falando naassistência medica. E ganhamdemais os servidores do Estai-»em que a instrução, além de fa-lha e difícil, cada vez se tornamais cara, já inacessível.Consoante a palavra ao fea»der. confirma-se, mais uma vez

que o funcionário foi, é e ha riaser o humilde carneiro .-e.npr.sacrificado & imprevidencia danossos dirigentes. Neste momr-n-to lembra êle que ha carneiro.com lã demais e devem . 1 io_-qulados para. poupar o- . atem pouca. Labora S. •¦.... e.nerro de ótica e observação

Para honrar a palavra doChefe de Estado, vai ser feitotao esperado reajustamento dosvencimentos de todos os __v-vldores da Nação e acredita-mos não haver egoistlcas ambi-çoes, como o boato se incumbede espalhar. Desse reajustamen-to não devem ser excluídos ossempre esquecidos extintosa braços com serias vicissitudes.e bem assim os funcionários fe-derals nos Estados, os quais *.cr-cebem vencimentos irrisórios'.

Piei ao seu sistema cie ui"oconhecer e estudar, comroi-ua-ra o Presidente da Repubh aos aumentos que, desde 15 d-*Novembro de 1889, vêm „ui_<_os civis e os militares; a__:m 03dos nossos abnegados bombeiro,e dos nâo menos abnes.i.osguardas da repressão do -.ontra-bando; os do pessoal da Insoe-toria das Estradai, da Centrai doBrasil, da Saúde Publica, da Po-licia Civil, dos civis da Ciuerrae da Marinha, em suma ae to-dos os ministérios.

O reajustamenio deve ser ge»ral, sob todos os pontos de vis-ta, deve colimar o nlvel.\m<-v_mo justos e devidos são os ou- __de todas as classes de servidores,tros benefícios ãs famílias. Só *'ao se pei-rrutincio privilegio -anâo é Justa e nem devida a an- i espécie alguma, de conformiá _¦tedemocratlea desigualdade de de com os explicite, disnoáiivostratamento entre servidores do ida Carta Magna.ENac°deixa,

no entanto, de ser ™J°^a"Â_..í_.C-es?a.ri*- lembrar-jt-sfo e devido este nosòo hu-mano reparo, porque o Estadoesta na obrigação dc amparar atodos os seus empregado-, .vemdistinção, pois esse mesmo Es-tado obriga com a razão daevolução social, os empregadoresa ampararem seus empregados.quer em vida quer post mortem.

Quais serão os que ganhamdemais? Ganham demais só-mente aqueles que não conhe-cem o preço da vida no Rio deJaneiro e que não precisam fa-zer malabarismos de algarismosno seu pingue orçamento. Esrosnão avaliam quanto pesam 110deficit do orçamento do funcio-nario o caro aluguei de uir. aca-nhado teto, e isso mesmo e:nbairro longínquo; o salário dcuma cozinheira; o preço da rou-pa lavada; os preços, sempre cmalta, dos gêneros alimentícios;vindo a pêlo assinalar o Utlmoaumento, injustificável como osanteriores, dos preços do leite eda enrno fresca (que de frescaapenas tem o nome) mas...este n&o tem.

E' doloroso confessarmos que,entre estos desatinados açani-barcadores. ainda se contam unspoucos brasileiro., sendo, porém,sua maioria de alienigenas, que,na sua insaciável cubiça. aliássempre impune, não hesita em

A língua vernácula»--W.-------W---».---_-----«-----WWWMB__M--M-_»M \wt-~wmik-miamm»pmmm-rTm»wmtw*9namsm

A. RAGGIO NOBREGAALHOS E BUGALHOS

de pessfgos ouIX) üm quilopessígol Etc.

A pergunta estáociosa.

Ha. de fato, no tocante ao uso 'de sub-tantlvos no singular ou

longe dc ser

mos ao Governo que será -.0 osempre tem sido, improli.uoqualquer aumento de vencimén-tos, sem que sejam concomlum»temente postas em pratica ener-gleas medidas para que os m-saciaví-ís açamoare*. or .0;.;.!,., • ¦¦„¦ ¦.¦. ,. .elevados preços de suas mercaUui.__ ..I. .. .... _ ...,cido o case ul.a. recer.,.! _,_isenção de direico. para a» t v-tas, a que, como gratidão re.s-pondeu o respectivo co.riel-.iocom a audaciosa e cini.u _l •_de preços, logo dois dias _e*jo.s.

Quanto ao duende — au.neu-to de despesa — esse auii.-cii.oserá coberto não só pelo resul-tado da enérgica compressê.'-' u.isdesDesa. |-,on-,o---e terme i.- •,-necessárias, as que o pove nãodeve _>a__r é qu. o _o.u. csjea ver eliminadasmentos, devendo ser as --.,b'lasbem minuciosas . detalhadas na,aplicação das verbas, etc.

Todo e qualquer pagamento,sem exceção, mesmo os autori-zados por comissões esp-ciais aque se consitleratr, auio_o.vas_ciev-i ser rmitrolr.de pe:<nal de Contas e pelo Tesouro,sendo só por i:stc efetu-oc.

Para os fins de distribuição •emprego de créditos; de arreca»dação de receita e efetuação dodespesa, todos os ministérios adepartamentos estão" sujeitos,sem exceção, ao que prcceltu»nossa legislação de Fazenda.Deve ser adotado o regime daviver ás claras, para que sejamevitados os tão comuns abusos.

Com a mais severa fiscaliza-ção nos processos de arrecada-ção das rendas; com a e"-*tn.'c3*_r'o mnlttformp contrnbanctr. nasfronteiras e nos portos; com •simplificação e mais unlformi-dade na aplicação doa Impostas,de consumo a de selo; com »•criteriosa redução nas taxas]aduaneiras protecionistas daa

NOS ESTADOS

SUA CONTRIBUIÇÃO AO 1» C.DE E. R.

Dentre as contribuições envia-dos á Sociedade dos Amigos deAlberto Torres para figurarem no1° Congresso Regional de Ensino,recentemente realizado na Bola,mereceu um destaque particularos trabalhos dos alunos dos Gru-pos Escolares: Paullno de Brltto,Vllhena Alves e José Veríssimo,de Belém — Pará, que além deoutras demonstrações de verdadei-ro aproveitamento escolar, reme-teram um grupo de decoraçõesmurais executados por alunos de11 a 15 anos com motivos tiradosda flora e da fauna amazônicas.

Esses trabalhos, nos quais a té-entea do desenho é compensadapela exuberância de Imaginação,pelo respeito _s proporções •principalmente pela harmonia docolorido, foram executado* pelascrianças do Orupo Escolar "Pau-Ullno de Brito", de Belém, espe-clalmente paro o Congresso deEnsino Regional, depois de umavisito dos alunos ao Museu Go-e'.dl. de Historia Natural e depo-sltario do maior coleção de espe-clmens zoológicos e botânicos donatureza amazônica em todo omundo.

Obedecendo aos postulados con-tidos na obro de seu Ilustre pa-trono, a Sociedade dos Amigos deAlberto Torres conseguiu artlcu-lar em torno de uma obra peds-goglca altamente apreciável umogrande parte do magistério pri-mario do Brasil, prossegulndo noobjetivo de tornar a escola pri-marla mais do que uma simplesmaquina de alfabetlzsç&o, umaverdadeira escola de educação ondecado aluno tenha oportunidade derevelar as suas tendências e des-cobrir mais facilmente a sua, vo-caç&o.

A contribuição do Grupo Esco-lar "Paullno de Brito" é umap-ova do exlto da iniciativa da

ora o substantivo í usado comogenérico, ora como especifico:comer laranja (gênero) e comerlaranjas (espécie).

Em muitas hipóteses é duvido-so ou impreciso o sentido que se

no plural, algo de embaraçoso devo ligar ao termo,quo exige explicações. I N&o ha certamente Incorreção

O conceito da plurolldnde re- em "geléa de marmclo" (com de-sulto da reunl&o ou soma de col- slgnaçâo uo gênero) nem em i>r-ii-.d*> j,-"*o-iaTit-' _<•> iti)' •• 1 nusas que se nos apresentam nitlda I "geléa de marmelos" (expressão | hanóueiro."^.' _ln„i-'"-_r_l__0 <_.e dlscrlmlnadamente ao espirito: , especifica)

pseudo Industrias nacionais;,com inteligente e acautcladon»?legislação do imposto sobre a.renda, de modo a que todo o>!plutocratn, grnnde industrial'

livros, cadernos, etc. s&o dois oumais «tiros, etc., reunl&o de uni-dades inconfundíveis.

Note-se que o elemento fracto-narlo acrescido a um ou uma nfioautoriza o plural: "metro e meio(1 1|2) de chita, ou um metro etrês quartos (1 3|4) é ainda sln-guiar. O plural de um è dois oumais.

Os substantivos abstratos, porsuo noturezo, n&o tém plural:n&o se compreende, de feito, ro-unl&o ou soma de bondade*, degenerosidade», de ódios, etc. En-tretonto, pedem (os abstratos, emgeral) assim usar-se, no sentidode atos ou feitos, de odlo, de jus-tlca, de prudência, de bondade,de virtude, de afotteza. de beleza,etc.

Em se tratando de produtosnaturais — substantivos mate-riais, — prevalece, é claro, o Idéiasingular: o ouro, a prata, ochumbo, o oxigênio, a água, o ca-fé, o algodão, o fumo... Otlmo-mente. Mos podem tomar-r- taisprodutos ou coisas sob o ponto devisto da ouaK.ade que os dlstlu-gue ou dos suas variedades, v.gr.: águas minerais ou termais,etc., os cafés baixos, etc. (alémdo sentido particular de estabele-cimento comercial em que se for-nece café e outros artigos): osvinhos (as vários marcos ou qua-lidades de vinho).

Como observo um dos nossosgramáticos, j& no Dicionário doAcademia Francesa se autoriza-vam os duas fôrmas — "gelée depomme" e "marmellade de pom-mes"; "pote, d'amen-2." e "pftted'amcndes",' etc.

Entre nós prefere-se mols comu-mente o gênero: "conserva de pi-menta", "pastel de camarão","bala de ovo", "salada de pepl-no", "lavoura de cana", "roça demilho", plantaç&o de mandioca",etc, odmltindo-se, ás vezes, oplural, máximo quando o primei-ro elemento está tambem no plu-ral: "salada de fruta»", "balas deovos", "fios de ovos", «te.

Apontemos algumas dos fôrmasde uso mais generalizado, em queora se prefere o gênero, oro o «t-pecie:

a) duas arrobas de nssucar 'pre-firo assúcar o açúcar); três qul-los de carne e dois de toucinho;dois litros de leite; 250 grs. demanteiga; quintos de vinho; bor»ris de cerveja: chovenas de cha-colatc; alqueires de farinha: oi-guns sacos de arroz; duos sacasde café; fardos de al_mddo; peçasde pano; dez metros de seda; ummóio de trigo: sa.ada de alface(mas solada de frutas); lotas dea**cfte: caixas de querosene: nu-vens de pó; bandas de musica.etc, etc

b) um maço de parafusos; dois

banqueiro, ou ainda diretor dapoderosas empresas estrangeiras.:,seja compelido a pagar o que d»>fato deve á Fazenda Publlcom a restituição aadas porcentagens recebidas pel»]Banco do Brasil sobre as rendaida União nos cofres do mesmadepositadas e sobre a renda doa)cheques cruzados do Imposwsobre a renda e com outras par»;celas mais, cuja citação naa,comportam estas linhas, entra-1rão para os cofres públicos muUtos milhares de centos de reta.1

o_»_Ha.,fa-!

Analogamente, muitos abstra- ! quilos de pregos; umo caixa defos s&o tombem usados, com fre- cebolas; umo junto de bois: umquencla, no plural, tais como os tiro dc cavalos: uma porelho deódios, as fraquezas, as loucuras, bestas; um saco de batatas: umos desesperos, etc. como. aliás,' rancho de profetas ou de mocas;já se verificava em latim: odía,' uma lata de azeitonas; um ma-mortes vil—, etc, etc gote C mnlírapil/ios: um bando

Nos substantivos c-muns ho de aves; cardume dn peixes: cá-que notar a expressão genérica e fila de camelos; tato de cabras;o especifica: em "estiveram aqui • vara de queixadas; corja de tra-dois homens"; amo as flores, etc, I tantes. de vadlos; armento deos dois termos estão empregados ' bois: enxame de abelha.; chusmoem sentido concreto; si, porém, do criados; malta de capoeiras;dizemos — "o homem 6 mortal" 1 nuvem dc moscas ou de gafanho-(sentido Isto): "o homem foi fel.-to poro o mulher e o mulherparo o homem" (sentido genérico.

toa; manga de arcabtueiro.: ma.tllha do cries; recua de cavalga^duras; súcia dc velhacos; rodo de

menos extenso); "o pességueiro è , homens; bando de ciganos ou deoriginário da Pérsia", etc, è ] scífco-iorcs: manado do touros ouigualmente manifesto o sentido de bois; alcatén de lobos, etc, etc.abstrato.

Nas várias locuções correntes (Continuo)

Os poderes públicos devem ._lar á nação declarando que, em-bora não seja lisonjetn. a si-tuação financeira do nosso Bn-sil, não é, como de fato nâo é, •que tem sido apregoado.

Para finalizar, fazemos umapelo aos Srs. Congressistas, aainda mais aos dois represen-tantes da classe, para que n&ose esqueçam do nosso Estatuto,pois não ha um leerfslador. umcidadão de responsabilidade pu-blica, que nfto reconheça u ore-mencla da necessidade daquelalei, para consolidar o entro*»-mento, facilitar o íuncionamon-to, prolongar a durabilidade aaumentar a produção da maqui-na administrativa, que _ a vidada nação.

TEIXEIRA CAMPOS

A PANIFICADORA — Recebe»mos o numero de Janeiro de "APanificadora", revista dedicada aosinteresses da classe dos industriaisde p&nlflcaçáo c comercio de con»feitarlo.

O numero em apreço, ótlmomen»te impresso e com variada clichê»rie, opresento numerosa matériade alto interesse para & classe emgeral, destacando-se uma larga,reportagem sobre o questáo dotrabalho diurno nas padarias, leissobre sindtcslizaç&o e convençõesde trabalho. Além destes s-sun-tos momontosos, "A Panificadora"traz oindo suas secções costumei-ras de problemas técnicos, sociais,vido a-soclatlva, humortsmo eoutras, tornando-se. pois, um ms»nanclal de informações valiosa»para a laborioso claaae.

JORNAL DO BRASIL — SEXTA-FEIRA, 18 DE JANEIRO DE 1935 15

TEATROS- v0 AMOR ENVELHECEU.Eurico Silva, fala-nos sobre a pro-

xima peça do Rival

ELA DOMINAVA TODOS OS HOMENS,:COM O SABOR DOS SEUS BEIJOS B o)

Continuam animados os en-saios da próxima comedia "Oamor envelheceu...", a ser es-treiada no Rival Teatro, pelaCia. de Comédias que ali atuacom grande brilho, sob a dire-ção do conhecido homem deteatro, Abadie de Parla Rosa, eque vem sendo anunciada comoa maior novidade teatral desteano. Entretanto, resta aindatrazer a publico os pormenoresdessa peça. que tanta curiesi-dade vem despertando.

Para isso, ninguém melhornos poderia informar que o es-critor Eurico Silva, um dos tra-dutores da comedia.

Fomos ao Rival ouvir o bri-lhante autor de "Penso alto",que nes disse o seguinte:" Estou ao par, por força daminha profissão, da quasi todasas produções teatrais*, destes ul-timos tempos.

Tenho acompanhado de pertoa marcha de quasi tedos os au-tores em atividade. E posso,por isso, assegurar que, dentrodeste ano, nenhum conseguiusuperar o trabalho de E. SuarezDeza, ao qual, na tradução quefiz com Djalma Bittencourt, deio titulo de: — "O amor enve-lheceu..'."

Suarez Deza, do quem jà tra-duzi a maravilhosa comedia"Entrou aqui uma mulher", é,sem centestação, um dos maiores

escritores teatrais da Europa. T*uma das provas mais robusta-do seu raro talento está, nâctanto na realização da sua ul-tima peça, que é impecável, ma:no achado do assunto que esco-lheu. Antes de todos, descobriuêle a melhor maneira de rehabi-lilar o "Amor", que vem sendobanido dc todas as manifestaçõesde arte e — o que 6 peior ainda— de todos os corações!

Afirmando e demonstrandoque o "Amor envelheceu", Sua-rez de Deza consegue, no desen-volvimento da peça, rejuvenescer"Cupido". não ideologicamente,mas na pratica, pela sugestãoque exerce sobre os espsetado-res..."O amor envelheceu..." éuiv.a grande obra c suas repre-sentações constituirão, de fato,um acontecimento teatral.

Além do valor da peça. tere-mos ainda que considerar a ad-miravel encenação, que seráfeita pela Empresa do Rival, ccarinho com que todos os ar-listas estão estudando seus pa-peis o a atividade c competen-cia, sobejamente reconhecidas,do" Professor Eduardo Vieira, nosentido de "arrancar" do bri-lhante original todos os efeitorimaginados pelo autor.

Finalmente — "O amor enve-lheceu..." é um hino ó ternurados corações femininos."

ESPETÁCULOS DE HOJEFIGURAS NOVAS NO ELENCO

DO TEATRO-ESCOLA j

Em "Historia de Carlitos" acintilante comédia de HenriquePongetti, prester a subir á cenano Teatro-Escola estréiam An-tonio Ramos, ítala Vera e MariaLina, figuras conhecidas do pu-bUco de teatro e que ingressaramno elenco que Renato Viana di-rige. Antono Ramos é sem fa-vor, um dos nossos melhoresatores dramáticos. Fez nomebrilhante na Companhia Dra-matica Nacional interpretandopapeis de relevo no empolgan-te repertório daquela famosa en-tidade artística. E' elementoportanto, de alto mérito. ítalaVera é uma figura nova, cheiade alegria e vivacidade bonitae elegante Maria Una que ou-tróra brilhou no nosso teatroligeiro, conhece profundamenteo "metier" e deverá constituir-se motivo apreciável de sucessode "Historia de Carlitos" cujaprimeira representação está mar-cada, desta vez definitivamentepara a próxima terça-feira. "ODivino Perfume" o atual cartazdo Teatro-Escola manter-se-á,conseguintemente, até domingo.Haverá, amanhã, ás 16 horas,e depois de amanhã domingo, ás15 horas, vesperal ambas dedl-cadas ao mundo feminino, poisque a bonita comédia de Re-nato Vianna é, toda ela, vasadaem sentimentos nobres, altos epuros. Hoje, ás 21 horas, "ODivino Perfume".

A "PRIMEIRA", HOJE, DE"CARNAVAL TA'-HI", NACASA DO CABOCLO

Hoje, ás 4-15, és 8 e 10 horas,a Casa do Caboclo apresentará,em primeiras, a revista-cam?.-valesca "Carnaval Tá-Hi'*, ori-ginal de Paulo Orlando e Du-que, com musica de diverso-

LUXO DAS SUAS TOILETTES /

¦y^iw^jjpp.wi.i.i.i i.i.i .iwi; i m.a.K ,^y.t-rrr-r7r<'^^^.^y!^m^ j

APOI.U COKUKl.l

compositores. Nessa revista es-treará o popular cômico ApjioCorrêa, o consagrado "ivloicqueTamborim", da "Canjão Brasí-leira" que voita u incegr.tr oelenco Oiiue brlln.im os queridosJararaca, Ratinho Alatinhos,França, Marcneu, Oaiiiclros, Dl- .na Marques, Durvalina Duarte,'Carmen Novarro, AntonieltaMattos."Carnavnl-Ta-hl" o uma peçaextremamente cômica c opoitu-na, contando entre seus quadrosde sucesso com os q.iu s3 lncl-tulam: O tein^o i-S-ou, Não a...porque. Poesia do s:rouo, O. IC.tonae será mnçad.t a fan,a uxpopular para >j Cirnávnl de1935), Beijos nâo mentem. Fitaamarela. Despcoida, Eu sempreouvi dizer alòm ele mu.iosoutrosc quadros cie sucesso.

A NOITE DE C33AR LADE1-RA HOJE NO KE-REIO

No teatro Recreio havír.iho.e ás 20 nor..s e "D minutos.um grandioso ajfcaacuio e...recita de César Laa3ir . speakerda P. R. A. D e a-ttor da revis-ta "Cidade Maravilho»-.',. Nesroncite Aracy Còrces será home-nageada, falando j r.-.critor Car-los Cavaco. Alim da revista cteLadeira serão ccoaacís a -flui-nha do Radio" Srta. Dnllilade Almeida e a menin i Lo.aSilva. "Rainha infantil do Ra-dlo". A seguir c.iii jr-se-á omonumental ãto variado com osseguintes ar.istas -? festejadosdo Rado: Aurora Miranda. Cl-rene Fagundes, £hl*julnha Ja-coMna Petra r'e iJ.moj .a^p -'do Pescuma. Custodio Mesquita,Petroclo Teixeira, dupli JoelGaúcho, as o: quescra-, Vivas quaexecutará em ce;ia aberta com45 professores a sinfonia do"Guarany" do imortal mães roCarlos Gomes, c Napol?£o Ta-vares que comparecerá complc-ta. Os "4 diabos"* tomarão par-te tambem o mesmo aconteceu-do com os aplaudidos artistasdos nossos teatros Aurora Abolm,¦engfi de linda, -et?; <m teno-

res Vicente e Pedro Celestino,o cômico Mesquitiiuia, jaymeCosta e Darcy cjazarré. Uaroo-sa Júnior, popular e queiiaoartista do R.idio prometo uma si-rie de surpresas agradáveis.

As artistas Aracy Côrte-3 o Ita-la Ferreira, conUibuir..o ifcual-mente para o maior sucesso aoespetáculo. A comissão promolo-ra da festa é a seguinte: CcsaiLadeira Gilberto cie Andrade,Mario Nunes José Lyra, Renatode Paula, Ca!los Cavaco. João djDeus, Luiz Iglesiãs, Freire Ju-nior, Paulo Chavante e outros.

Os números serão irradiadosdo palco atravez um nilcrofo-ne.

O ADMIRÁVEL ÊXITO DE"CABECINHA DE VENTO"Continua atraindo grande cor-

rente de publico a estupendaadaptação. "Cabecinha de Ven-to", que Abadie fej da comédia"La machineta dei café", de Syl-vio Zambadi. Mas, apesar oesseautentico sucesso, essa espirituo- jsa comédia que serviu para cs-tréia de Ligia Sarmento no elen- Ico onde atuam Cazarré; Mesqui-tinha, Restier, Hortencia, Maria !Costa, Melo Viana e outros ar- |tistas. já na próxima terça-feira 'será retirada do cartaz, para ce-der lugar á comédia -fantasia "Oamor envelheceu..."

Assim sendo, heve nm"!'-1derjois e segunda-feira, serão a:ultimas representaçãso cíe^sa c-média humaníssima, que ama-nhã, além das sessões habituais |ás 8 c 10 horas, será representa- ida cm sua ultima "VesperalElegante", ás 10 heras.

NOVAS E ECOS.CONTRATADO O GALA RO-

DOLPHO MAIA PARA O' ELENCO DO RIVAL -- Ko:lel-pho Maia ê um rialã novo. iras

! muito apreciado e eiue fez seu. publico na ultima temporada que

Procopio realizou no Casino.| Vestindo-se com elegância,

tendo grande! '-i- *'ov :palco, com grande intuição paroa arte de representar, RoílolphoMaia é dos poucos atores quepodem ser realmente ctessifica-dos como galã.

Po!s esse estimado ator aca-ba de ser contratado pela Em-presa do Rival.

Vai estrear na próxima terçafeira., dia 22, vivendo um dosprir-ip-'1: mneis da comédia "Oamor envelheceu...", feliz tra-duçãn que Eurico Silva e Djal-ma Bittencour fizeram, dc umnengraçadissima comédia de Sua-rez Perez Desa, o autor da modaem Mac-rid.

Essa deliciosa comédia fanta-sia, que registrou o maior suces-so da ultima temporada de Pro-copio em S. Paulo, será Inter-pre tada por todo o magníficorlenco onde pontificam os artis-tas Cazarré, Mestiuitinha. Hor-tencla. Restier Guy Liana coutros reais valores do nossoteatro declamado.

O INICIO AMANHÃNO JOÀO CAETANO

DA TEMPORADA DEOPERETAS

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tir fe i r»oift NO

. FiELÉiH QHACHÜLEQ

(B 680

carneira a trágica iijura ds MissDnyse.

A orquestra composta de 22proiessodes será dirigida pelainteligente batuta do maestroMilton Calazans.

O espslP.co 3 era roamleto,tendo inicio ás 23 3/4 horas.

PARA A PRÓXIMASEMANA

QUANDO ESTRANHOS SECASAM

E' a historia dinâmica de umengenheiro, um homem r;solutoe que não recuava ante nenhumpcriEO. e qu.-! sa viu fascinado po.-Ia beleza de uma mulher fr.vo-la.

Lillan Bond, cada vez mais se-

que desta vez se trata de "viusbotas que o Qordo nfto poude cies-nalçari mesmo porque, depois ds:miito forçar, conseguiu meter-lhedentro os pés, aqueles pesadlssl-mos pés qu: Deus lhe deu."Os Cavclrlnhas" a Metro-t3ol-dwyn-Mayer apresentará segunda-feira próxima no Gloria.

OS SEUS BEIJOS EMBRIAGAVAMOS HOMENS...

Ela era uma dessas mulherescomo só se encontram cm Paris.Linda, elegante, distinta, vestia,

P^':--;:-. --''¦'¦':'^''-*y^3W^_t' '¦ ¦" '•"•-'^"¦-'¦rS

V-o ^H HBr^^-*B ____fi_í

_Qr__^^_H __V "¦*•¦«--* ' ;«

E' finalmente amanhã que seinicia no teatro João Cactaroa temporada de operetas daCompanhia cl03 Irmãos Celcsti-no.

Será apresentada a queridacpereta de Léo Fali, "A Prin-

KMgy~<'»i)IÍi. I-'Hl

U .M.icMni .Milton Calazunscesa dos Dólares", um dos maio-res sucessos da companhia na.cmpoiaúa do Kcpubi.c.t. A pio-tagonista será dciendldu pelaconhecida b.liu ca^to n Sia. Au-rora Abcim es;anclo o papel deFred entregue ao tenor PedroCelestino. O galã cômico ene ar-nado per João Celestino consti-tue outro suces-os para o bomexito do primeiro espetáculo.

O Sr. Octavio Rangel dire-tci-rti"i>!aclor da Companhin cs-lã plenamente satisfeito com «bomto trabalho de marcaçõesda grande massa coral, compôs-to de 24 figuras, onde se des-tacam as melhores vozes cçrnis.

à atriz Norma, Geraldy, en-

Jade lliilt e Lillan Bond, em"(luando estranhos se casam"dutora, mais treiega e mais fas-clnante, é bem o tipa escolhidopara viver a pjquena endlabrada,dessas que s&o capazes ds tudo eque provocam r.s mais dcsenr.ea-dns paixões.

A historia começa em Nsw Vorlcnum turbulsnto caba.-ct. emmelo dos prazeres do cliampagnü

d da dansa. Foi ai, nosso amblen-to do loucuras qua cie a conhe-cara. Pouco dopols com ela ca-sara-sa.

Eram ainda quasl estranhos.Depois a hltorla se transporta pa-ra os sartões da Oceania, ndese desenvolve o mais tvn^-co m-ma cia amor e de ocllo. E voclo ofilm é uma sucessão da epísc-jicsfascinantes. E' um programa óti-mo, som duvida, r por 28000.

CARY GBANT PERSEGUIDOPELAS MULHERES

Por Intermédio do Importo vaia Paramount oferocor aos pour-mcí.s do cômico um lauto :ian-quete do gargalhadas, "Mulher -mTudo", o film com que aquele cl-nem.t constltue o seu programa dapróxima semana.

A comedia è da autoria de Al-tred Savolr, mas a versão cine-matogroflca, a cargo do ClaudeBeilyrón ,e Prank Bttttler, deu-lho roupagens novas c de um in-toresse qus não existia no ori-ginal.

Em resumidas palavras. Ilustrao film as aventuras herol-comlcasdc Jullen de Lussac, um cava-lhelro simpático que dasftruta a

; fallcldr.de inaudita do ser *-.:rso-5U!ck> por tres mulheres.

Como ss vê o cast 6 o quo l.a demelhor, e sob a direção de FiankTuttlo. não admira que de'o te-sultassa a magnífica comedia qu:o Império vai exibir segunda-feira.

UM QUADRO SOBERBO — SE-ÜÜHDA-FE1RA NO "ALHAMBRA'

O "Alhambra" vai re-apresentarc;»unda-fclra a notável realizaçãoda Fedor Ozep, celebre regltseur:usso quo a Int.tulcu "Kari«ma-soff", calcada da obra genial deJostojewsky.

Dimltrl tora receber do velhop.ogenltor a parte que lhe sca-ra na herança materna para comesse dinheiro comprar a --tua li-bordada do serviço militar c po-der despasar a sua noiva Katja.Sabedor paio seu Irmão Iwan quoa pai escava louco de amor parC.uschanka, vai a presença cestapara convencei-a que deveria dei-xar o ancião em paz. mas ficaapaixonado p_li lrraslstive, ae-rela e logo sa esquace ds -ua nol-va.

COMO DESCALÇAR A BOTA?

Nesta vida tudo é compl'-:-io— e multo mais compllc.tía rainda a vida para o Gordu e oMagro. Matam-se rm cada .na...E' cada nlhada que dcpcls fi-cam sem saber como descalçara bota... E por falar em .".es-calçar as botas, o ctjao i rryro"

Bcnlta Hiinte e Ailnlphe Menjou,em "Ltna mulher «le Paris"

como nenhuma outra, as mais lu-xuosas tollettes, c. ao entrar, nossalões, chamava sobre a sua pes-sca a curiosidade gorai. Por isso,ela dominava, vencia, escravlsa-va os homens, embrlaganc".o-oscom o sabor delicioso dos seusbeijos. ¦ ¦

A vida dessa mulher sedutorae divina é o enredo magnífico de"Uma mulher de Paris", a iuxuosaprodução da Fox, que o Broadwayvai exibir segunda-feira, com Be-nita Hume, Adolphe Menjou eIlclen Chaucller nos principais pa-pcls.

E o leitor sentirá tambem c lm-financia irresistível dessa mulher,vendo segunda-feira, no Broadway,este film encantador.UM POUCO DO MAGNÍFICO EN-

REDO DE "MEU CORAÇÃO TECHAMA"Uma companhia Urlca está em

vlagom para a Rlvlera, vinda doUruguai, A bordo, certo dia, o

TELEGRAMAS¦¦(-.. (Continuação da 0.» pagina)

A Liga das Nações ratificoua União do Sarre ao Reich

HiMarilia Kggertli e Jan Klepur.i,

cm "Meu coração te chama"tenor Mario descobre uma lindagarota que, por falta de dinheiro,se Instalara como clandestina.

Dentro cm pouco, o teatro fl-cava vaslo: o publico, em peso,vem para a rua e, embevecido, es-cuta a voz maravilhosa do suces-sor de Caruso, pai. Diante doimprevisto e receloso de maioresprejuízos futuros, o diretor daOpera resolve assinar, imediata-mente, um contrato leonino aoqual leva a peor parte.Em resumo é este o enredo d*"Meu Coração Te Chama", o gran»de e novo super-film da Olno-Alllanz que estreará, segunda-feira no Palácio, com Martha Eg-gerth e Jan Klcpura, como ; >ta-gonlstas.

DOROTHE'A WIECK — EU"AMAR-TE-EI SEMPRE"A aparição de Dorothea V/icek

em um film dá-nos a certeza deum encanto de arte. Assim foiela no primeiro film em que aoapresentou, e em que se firmou

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Imi cena «Io filme "Amarte-elsempre1*

estrela da tela — assim foi elana produção americana em qu»apareceu depois — e mais quenunca e ela assim em "Amar-te-ei sempre", o belo romance queo Odeon nos vai dar na próximase-unda-felra, apresentado i eloPrograma Art.

Bela, na pompa palaciana: bela.na cela de um convento. DorotheaWieck é bem a lncarnaçfio da mu-lher em todos os seus atributos osmais belos — os que vèin doamar..

SARREBRUCK JA TOMOT* OASPECTO DE UMA CIDADE

ALEMÃPARIS, 17 (H.) — Os cnviaaos

especiais dos principais Jornal3franceses assinalam que, sob to-dos os pontos de vista, SarrebruckJá tomou o aspecto de uma i,ida-de alemá e descrevem o inicio doêxodo dds antl-nazlstas.

O "Matln" escreve: "A cidadesente-se libertada e parece tersaldo de uma grande festa".

O "Jornal" assinala com satlsfa-çao a tranqüilidade reinante nacidade, mas em seguida observa:"N&o convém, entretanto, fiar-sedemais nisso.

Aa represálias andam no r.r.Os guias da frente alemã n&o

desistiram de castigar os ".-ai-dores".

Andrée Vlollls escreve, por suavez, no "Petlt Parislcn":"O êxodo apenas começou. Dc-senrolam-se cenas pungentes nafrente do consulado da França,assaltado por famílias alarmadas.Mulheres, velhos s crianças osta-clonam perto da porta, sentadossobre suas bagagens.

O seu grande receio é serem re-conhecíítos pelos espiões, quopululam. Causa pena vel-os -cul-tór-se para Juntar seus í..peis,procurando fugir á objetiva dosfotógrafos".A ALEMANHA E A FRANÇA CON-

CORDARAM NO RESTABELE-. CIMENTO DA SOBERANIA .. -jE-

MA NA BACIA DO SARREGENEBRA, 17 (U. P.) — A

Alemanha e a França concorda-ram no restabelecimento -1a sobe-ranla alemã na bacia do rarr:,para o dia 1 de Março vindouro.

A resposta alemã submetida ho-Je cedo aos representantes fran-ceses, declarando que o Tnt .dode Versalhes soluciona o proble-ma da desmilitarização da r;glftqdo Sarre velu tornar Inúteis quais-quer outras discussões a respeito.

Isso implica a aceitação da des-milttarlzaçao do Sarre, pois o tra-tado de Versalhes estabelece .. des-mllltarizaç&o da maretem psquer-da do Rheno, onde se acha slVjádoo Sarre. bem assim como uma zo-na de cincoenta quilômetros . les-te do Rheno.

Se os franceses aceitarem a ln-terpretaç&o alemã da desmllitarl-zaç&o, o Conselho resolvera ain-da hoje á tarde a restituição da-Sarre.

Se os peritos franceses e ale-m&es n&o puderem soluclor.r..- ai-gumas questões da maior Impor-tancla, tais como a retirada daproteção 6 moeda francesa e dosfundos de seguros sociais antes ciodia 15 de Fevereiro, o Conselhoefetuará uma reunião espacialafim de facilitar semenhantes me-dldas.

Sabe-se que a principal t"lvet-gencla franco-alemã a respeito doSarre está na Interpretação damaneira pela qual deverá ser rea-llzada a desmilitarização, de .cor-do com o texto do Tratado.

Nos círculos alemães diz-se quuos franceses querem incluir a des-trulçáo das estradas dc ferro es-trategicas tais como as linhas dc'Saarbruecken a Lodwlgschaíen,ligada á Unha de Saarbruecken aSaarguenmlnes, que diminui a dis-tancla entre o Rheno c a fron tel-ra francesa.

Diz-se tambem quo os frincaiesdesejam que n&o seja aumentadaa garantia da força aérea de í>aar-bruecken.APARECERAM AS PRIMEIRAS

CÉDULAS DE DINHEIROALEMÃO

SARREBRUCK, 17 (U. P.)— Conhecido o resultdo do pie-blscito, que deu ganho de causaá Alemanha, apareceram no * rrl-torlo as primeiras cédulas rle dl-nhelro alemão, que tiveram rron-ta aceitação entre os comercianteslocais, apasar de continuar aindaem circulação o franco, quo eraa moeda oficialmente açoita emtodo o Sarre.

Ate recentemente havia em clr-culação, no território, a comj da1.250.000.000, de francos. Segun-do os termos do acordo armadoem Roma, a Alemanha concoiciouem pagar á França o total de no-vecentos milhões de francos pelacompra das mlnns dt carvão.

Agora, entretanto, é definitiva-mente certo que haverã menos rietres quartos de uni milhão difrancos, ao todo, quando o Bancode Ajustes Internacionais, da Ba-silea, fizer recolher os francosatualmente em clrculaçfio no ter-rltorlo.

A Alemanha não terá a comade francos suficiente, ua suaconta de credito existente na Basl-lca, para pagar as minas, t'lautado que a cláusula do acordo caRoma que cogita do assunto dei-xará de ter execução plena, pois* certo que o governo germr.nlcopagara o restante em carvão doSarre.

Cerca de melo bilhão de fran-cos que desaparece, foram in-dubltavelmente exportados ;m!ossarrenses, que os levaram em °e-gredo para deposlatr nos bancosda França, Sulssa e HolandaMulto desse dinheiro representaa economia feita pelos Judeu?emigrados e outros sarrenses, quepreferem depositar os seus .un-dos nos bancos franceses a fasel-ostrocar por marcos alemães.

Os sarrenses que examinaram osresultados do plebiscito, assinala-ram a surpreza que lhes ca' -oua votação da formula cm prcl dostatuo-quo, que obteve o total de40.000 votos.

Assinalaram eles que os comu-nlstas nas eleições de 1932 cbtl-veram 04.000 votos, diante do queconcluem que muitos partidáriosdo credo vermelho votaram .- fa-vor do retorno do território áAlemanha e que os católicos, quaslnum só bloco, provaram o seu p:i-trlotlsmo germânico.

Os elementos da Frente Unlca.vencidos diante do resultado doplebiscito, est&o silenciosos, aguar-dando o regresso do Ieader rjcla-lista, Max Braun, de Genebra,onde foi tomar parte na c.ss&odo Conselho da Liga que fixara odestino do Sarre.

O deputado socialista Selate, ft-gurou entre os primeiros emigra-doa.

Acompanhado de sua famllln.partiu para Forbach. na fronteirafrancesa, tendo viajado em aom-panhia de trinta outros emigra-dos.A SATISFAÇÃO DOS JORNAIS

FRANCESESPARIS. 17 (H.) — Todos os

jornais manifeetam-ee satisfeitospor ter sido afinal resolvida aquestão do Sarre.

Segundo o "Jlatln", "o Reichestaria disposto a aceitar a des-militnrizaçáo pura e simples doSarre". O "Echo de Paris" escre-ve, por sua vez, qne "nao sériasupérfluo falar a case respeito de-vido á liberdade que o Reich to-ma em matéria de armajientos.Mas nem a decisão do conselho daaoçjadacl* daa gaeBeane&ottíMr

torlo ee referlr&o é, desmilitariza-ção. Só o Sr. Lavai a mencionaráno aeu discurso".

O Sr. Edouard Daladler escre-ve em "L'Ocuvre": "O plebiscitoreforça a posição de Hltler masa ausência do represálias contraas minorias será a primeira pro-va da vontade de paz na Alcma-nha".

O Sr. Paul Boncour declara na"Tribuno des Natlons": "A 6o-cledade das Nações ee deshonrarlase nao lmpuzesse medidas 6usce-tiveis de salvaguardar a vida, aliberdade e os interesses dos quevotaram por ela, isto é, pelo sta-tu-quo".CONSTA QUE A ALEMANHA

PLEITEARA' . DIREITO DEFORTIFICAR O TERRITÓRIODO SARRESARREBRUCK, 17 (U. P.) —

Consta que a Alemanha pleitearao direito de fortificar o territóriodo Sarre. Se fôr atendida, faráobras de fortlflcação na elevaçãodo Beruse, nas proximidades deSaarlouls, que domina a Unha dcfortes franceses, bem assim o ca-minho que conduz a Mctz.

Os técnicos observam que, umavez fortificados os referidos pon-tos, a Alemanha poderia criaruma nova "linha Hlndenburg"das minas Sarregue ate Mettlach,na disttancla dc 70 quilômetros.AS BASES DO ACORDO APRE-

SENTADAS AO CONSELHO DALIGA DAS NAÇÕES 'GENEBRA. 17 (H.) — As t_es

do acordo sobre a questão do Sar-re apresentadas ao conselho 'aSociedade das Nações para que sepronuncie sobre a união do ter-riterlo sujeito a plebiscito aoReich implicam: Io) — O reco-nhec.i mento dns cláusulas de des-mllltarlzaçfto inscritas no tratadodí Versalhes e portanto aplica-vels ao Sarra; 2a) a fixação dad.ita dc Io de Março para a possedas autoridades alemãe no terrl-torlo; 3a) quo se as questões pen-dente-s não forem resolvidas até 5de Fevereiro próximo o comitêdos tres poderá submeter propôs-tns ao conselho da Sociedade dasNações.

A ultima parte do acordo im*pllca pois a existência de um pe-rlodo de negociaçòt . na espécie,comerciais que se desenvolverãotanto em Paris como em Berlim.

No caso de acordo o conselhoreg!.-,trará cm ata o entendimento,n\3s na hipótese contraria, .-*certos pontos n.'.o tiverem sidoalnía liquidados o conselho alvl-trará como entender e poderáconvocar sessão extraordinária pa-ra exame dos pontos em suspenso.

Confirma-se a este proposiioquo a dlvorsencla surgiu pelo fatode qu-jrer a Alemanha limitar nsdecisões do conselho a pont*s re-ferentes á organização do novoregime ao passo que os negociado-res franceses pediram e obtiveramque faça Igualmente parte da ai-cada do conselho a liquidação deproblemas do passado, tais comoem primeiro lugar a referente asituação dos créditos francesasparticulares, e cm seguida as quiconcornom A clcsmllItrVzaçáo doterritório, c á compcU-nela doconselho para arbitrar o conjua-to das questões que luteressam aFranca;

Dove notar-se que no tocanteã desmilitarização foi feito ncõr-do do principio, especialmentequanto á policia e aos aéroclro-mos.

Nestns condições nada se opu.nha a que o caso do Sarre fossediscutido pelo conselho para quotqmasse uma decisão definltlv?.O PRIMEIRO INCIDENTE DE

FRONTEIRASARREBRUCK, 17 (H.) —

Dois sondarmos sarrenses quepatrulhavam a floresta do Kir-bach, nas proximidades de Ge-bingen avistaram duas mulhe-res em território francês e comoquisessem verificar-lhes a iden-tidade avançavam vinte e cincometros em território da Fran-ça. Os gendarmes franceses quese achavam próximos ao localefetuaram a prisão dos gendar-mes sarrenses. Anuncia-se queforam abertas nefic-iações paraque os últimos sejam postos emliberdade.ASSINALA-SE CERTO NUME-

RO DE INCIDENTES NAPROVÍNCIA

SARREBRUCK, 17 (H.) —Assinala-se certo numero ctein-cidentes na província. Em Zul-bach cerca de trinta pessoas,receiando agressões por parteda Frente Alemã, se refugia-ram num café e na sede cio par-tido comunista.

Em Futtlingen foram quebra-das as vidraças das residênciasde partidários do "statu quo".A' noite, em Neunkirchen treshomens prenderam e injuriaramo negociante Hans, na rua. Umdos agressores fez fogo contraHans, que ficou ferido no ante-braço.

Foram presos dois Indivíduosque Hans reconheceu comoagressores.

O DISCURSO DO SR. LAVAL NOCONSELHO DA LIGA

GENEBRA, 17 (A. B.) — OSr. Lavai, Ministro do Exterior dnFrança, começou o seu discursoacentuando que o votação doSarre foi clara e, portanto, o de-sojo expressado foi categórico. Apopulação do Sarre, por sua livrevontade, decidiu seu destino. Sobestas circunstancias, o Conselhoda Liga está obrigado a resolvera «Incorporação do Sarre á Ale-manha.

O titular francês prosseguiu dl-zendo que a França, Jà havendotomado medidas antecipando adecisão do Conselho, provará asua Inabalável fé na lnvlolablll-dade dos tratados. A Liga dasNações, acrescentou o ministro, ti-nha mais uma voa prestado umdestacado serviço à causa da paz,resolvendo este delicado problema,que poderia ter causado um con-fltto entre as duas grandes na-çóes.

Porém, continuou o Sr. Lavai, atarefa da Sociedade das Naçõesainda não terminou. "Importan-tes questões devem ser soluciona-dos, antes que a reunião do Sarrecom a Alemanha possa ser reall-zada. O comitê está em frente auma difícil tarefa. £lc deve, dc-pois da devida consulta com osdois governos Interessados e a co-missão de governo, propor as con-dições em que se deva realizar atransferencia de soberania, bemcomo sugerir as varias fôrmas dcliquidar o atual regime do Sarre.Estas questões, que ainda estãopendentes dc solução, são nume-rosas c complicadas, porem os rc-sultados até aqui obtidos facilita-rão o ajuste final.""Ontem, declarou o Sr. Lavai, ochefe do governo alemão se diri-glu aos habitantes do territóriodo Sarre, pedindo-lhes a maiordisciplina e dizendo-lhes que seuregresso á Alemanha n&o deve ser\__________t______ <-• «xb-Uquat mvMlr^,

Com estas palavras, estou rerto,o Sr. Hltler expressou o nou dn-nojo de que toelns as represáliassejnm ovltnelas contru aquele» quooxoroeram oh souh direitos iiasegu-rndòfj pelo Traindo de Versalhes,¦

A solução filial uno clnve dei-xar qualquer uentlmento de amar-gura o roosontlmento, esperando omundo que Ikho será feito comdignidade. Razões do humanidadeImpediram a Fiança cio fecharsuas fronteiras pnra quaisquer rc-fuglados quo possam procurarnsllo cm seu território depois doplebiscito, mas dove ser clara-mente compreendido qtie o pro-blema dos refugiados do Snrro cum assunto do aspecto interna-clonal, o qual é tarefa da Ligadas Naç6:s solucionar.""Saudando o retorno cio Snrreá Alemanha, continuou o Mlnls-tro dos Estrangeiros francos, oSr. Hltlor, mais uma voz, acen-tuou o seu desejo de paz, o decln-rou que a Alemanha não temagora qualquer questão territorialcom a França. Tomo nota destadeclaração. E' fato que a recon-clllaç&o de nossos respectivos pai-ses ó uma das mais essenciaiscondições para a paz européia.

A França é amiga da paz, po-rém recebeu da historia o enM-namento de que ela precisa de se-gurança. Outras nações tom omesmo direito c, .portanto, nenhu-ma hesitaria em tomar parto naformação de pactos, os quais sáoum dos elementos determinantesde tal segurança, pois afirma acada signatário as garantias rccl-procas Indispensáveis."

A DECISÃO DO CONSE-LHO DA LIGA DAS NA-ÇÕESGENEBRA, 17, (H.) — O

Conselho da Sociedade dasNações adotou por unani-midade de votos ás 21 horas (tempo local) a resolu-ção que estipula a união áAlemanha da totalidade doterritório do Sarre.

GENEBRA, 17. (H.) — Adecisão do Conselho da So-ciedade das Nações que ra-titica a união da totalidadedo território do Sarre á Ale-manha íoi tomada pelosmembros do conselho de-pois da3 declarações feilasFeios Srs. Pierre Lavai, emnome da França, AnlLonyÉden, em nome da Grã-Bre-tanha, Maxim Litvinoü, emnome Ca URSS, bem comopelos Srs. Komarnicki, Muns-ch e Osuski, respectivamen-to come delegados i';. Po-lonia, Dinamarca e Tche-coslovaquia.

Foi jjcaáa a data de Io doMarço para o restabeleci-menio da plena soberaniada Alemanha no territóriodo Sarre.

ESPANHAO CONSELHO JE MINISTROSRESOLVERA' EM SUA PROXI-

MA SESSÃO SUSPENDER OESTADO DE SITIO

MADRID. 17, (U. P.) — Sabe-so da boa fonte que o Conselho doMinistros cm sua .próxima sessão.resolverá suspsndor o estaclo dcsitio em diversas províncias, man-tendo porém a medida de exce-pção lia Catalunha, Asturlns, Ma-clrid, Sarngoça, Nnvnrra, Toruo!,Gutpuzzoã; Vlscala, Palencía, Snn-tandor, Huelva, Leon e nas pra-ças do protetorado de Marrocos.

O soverno tenciona suspender oestado de sitio nessas provínciasse as Informações que espera dasautoridades locais forem íavora-vels.I-OI ADIADA A REUNIÃO DA

JUNTA PERMANENTE DEESTADO

MADRID, 17, (U. P.) — Foiadiada slnc dlo a reunião cia Jun-ta Permanente dc- Estado, quepresido o cheio da nação Sr. Al- Icala Zrmora.A DISSOLUÇÃO DE 45 ASSOCIA-

COES OPERÁRIASMADRID, 17, (H.) —- Sabe-se

quo, em conseqüência cia di-£co-borta ha tompo, do grande con-trabando de armas, o Tribunal deM.idrld ordenara a dissolução cieA5 oisoclnçõos operárias co-pro-priotarias d.i Casa do Povo. Asentença começou agora n ser exo-cutadi pelo clol-jgaclo cio Trabalhoqú,3 Í2Z a aprecnsÃo ds todos osdocumentos existentes na Oasa doPovo e pertencentes aquelas so-clecladçs.

Esses documentos foram entro-gues, paar exnms â Direção Geraltia Segurança Publicn.

RÚSSIAFOI DESCOBERTA UMA CADEIADE VULCÕES E DIVERSAS FON-

TES TERMAISMOSCOU 17 (H.) — A expe-

dição organizada pela Academiads Ciências descobriu no centrode Kamtschatka uma cadela devulcões e diversas fontes termaiscom a temperatura média de 07grãos.

FRANÇAA MORTE DO SENADOR FER-

NAD DAVIDPARIS 17 (U. P.) — Faleceu

o Senador Fernand Davld, ex-mi-nistro do comercio, da agrlcultu-ra e das obras publicas. O extin-to qne contava sessenta e seis anosfoi secretario da Câmara dosDeputados desde 1902 até 1005.FALECEU UM EX-MINISTRO

DE ESTADO DO CZARPARIS 17 (U. P.) — Faleceu

o refugiado russo Sérgio Kry-Janovsky, eminente ministro emvários governos russos de antesda Revolução de 1017 e que tra-zia o titulo de Secretario de Es-tado do Czar.

PORTUGALFALECIMENTO DE UM

GENERALLISBOA 17 (U. P.) — Fale-

ceu cm Lisboa o general JoaquimLuna de Carvalho.A ASSEMBLÉIA NACIONAL RE-VOGOU O MANDADO DO DEPU-

TADO LOPES MATEUSLISBOA 17 (U. P.) — A As-

sembléla Nacional revogou omandado do deputado coronel Lopes Mateus em virtude de ter si-do o mesmo nomeado para o car-go de governador de Angola.O PRETENDENTE AO TRONO DE

ANDORRA SOLICITOU UMAAUDIÊNCIA DO GOVERNO

PORTUGUEZLISBOA 17 (U. P.) — Boris I,

quo se diz pretendente ao tronode Andorra, solicitou do governoportuguês uma tutorização paraque o seu pequeno avião, deposi-tado no aerodromo dc Madrldpossa vir aterrar nas pistas dePortus.il.O SEGUND OLEILAO DO CASCO

E DA CARGA DO "RUYBARBOSA"

LISBOA 17 (V. P.) — Tendoa alfândega dc L3lr.ões anulado oprimeiro leilão do casco e da car-ga do vapor brasileiro "Ruy B:tr-bosa", naufragado ã entrada da-quele porto, realiza-se hoje no-vo leilão .sendo a base de licita-_______ M gSfijg&L

UM IMPORTANTE IDISCUfJSO DE LLOYD!

GEORGE jO LEMA DO PARTIDO MBE»'

RAI. PROPÕE O ESTABELECI»!MENTO DF. UM CONSELHO DB

FOMENTOBANGOR, 17 (U. P.) — O ex-

primeiro ministro Sr. Lloyd Geor»rc pronunciou importante dlscur» 'so nesta loc:ilidnde propondo o es*tdbàlocimcnto do um Conselho <fttFomonto, nos moldes da Adminis*trnçfto cio Reconstrução Nacionalcios Estnclon Unidos.

O plano do londcr do partidoliberas comprei-urio o lançamentodo grande "empréstimo de proa»porlclniln" o a organização de dol»;orçamentos anuais, um relativo éa'receitas ordinárias, desembolsosextraordinários e despcza£ prln»'clpals.

As funções quo o governo con» •fiaria no Conselho de Fomento,são:

Primeira — Fiscalização dos re*cursos Industriais, agrícolas e íi-nancelro.s cio pais; afim dc reco*mchdãr ns medidas que julgarconveniente para intensificar aprosperidade nacional.

Sugumln — Preparar projetostendentes n melhorar as condiçõesdns Industrias, dns propriedadesrurais e urbanas, os serviços pu»blicos, das sociedades recreativas,das organizações de credito e d»mílo de obra.

Terceira — Examinar as possl-bllicladcs coloniais.

Qunrtn — Preparar novo pro»grama financeiro.

A PRIMEIRA REPRE-SENTACÃO DA OPERA"NERONE" DE MAS-

CAGNIMILÃO, 17 (H) — ReallMou-s»

com grande brilho no Teatro «Sca*la a primeira representação dftopera "Ncrone", da autoria dsMascagnl, dirigida pelo própriaautor.

Nos tres atos da opera ha pa-glnns quo os entendidos conslde»ram como das mais belas atéagora produzidas pelo famosocompositor Italiano.

Na numerosa assistência, alémdo tudo quanto Milão possue dsrepresentativo nos meios artlstl-*tlscos e na alta sociedade, vla-sso sub-sécretarlo de Estado condaGalOKKO Clano, que representavao governo, o duque do Bergano aautoridades locais.

O sucesso cln opera foi oxcepeto»nal e as ovnções repetiam-se acada instante.

Terminada a representaçãoMascagnl teve cie aparecer em.cena dez vezes para agradecer osaplausos.

Em seguida foi oferecido nossalões da Sociedade Glrardlno,grande recepção cm honra domacptro, a cjue compareceram to*das as autoridades.

O COMPLICADO PRO-GRAMA SOCIAL

APRESENTADO AOCONGRESSO NORTE-

AMERICANOWASHINGTON, 17, (U. P.) —

Os projetos cio lei introduzidoshoje nas duas casas do parlamen-to afim de dar execução o com*plicado programa social, compre-ende um plano de pensões qu«sarão concedidas aos velhos e aosdesempregados. Crea também oseguro da bem estar infantil e aeauxilio à maternidade.

O projeto determina quo todasas pessoas de sessenta e cincoanos destituídas de recursos re-»cebam trinta dollars por mes >; cmdeterminados casos até mdls dacem doila:.-!. Os beneficio? destl-nados ;.os desocupados sãr cmmedia de quinze dollars soma-nals.

Os recutsos fmãiicciros neces-sarlos para a^ despesas decorr*in-tes da execução do programa doSr. Hoosevelt serão obtidos ewen.»tuãlmente po: melo de taxai &>-bre as folhas de pagamento apartir de dois por cento em 1937ate 2 1|2 por cento em 1»57, a.metade dessa contribuição «radeduzida do salário dos oper.tríoe.

O governo iniciará o financia»mento dns leis sociais, abrindo-um credito do cincoenta milhõesde dollars no ano próximo acréarã um fundo especial, deven»do tambem coctrlbult o Estado.

O presidente Roosevelt enviou,uma mensagem ao Congresso'acompanhando os projetos. Nesss ¦documento o chefe da nação re- :comenda que o parlamento ssocupe Imediatamente do examsdo programa social e de seguran» 'ça o precure evitar a adopçao da'-medidas demasiado ambiciosas at»?que a experiência demonstre os'limitei seguros dentro dos quais jpode ser executado o programa ¦permanentemente.

O presidente propõe que os Es*taclos da União facilitem íundos imediante a fiscalização federal aque o programa seja custeado porsi mesmo depois da abertura dou'créditos Iniciais.

ARGENTINAAS VISITAS REALIZADAS PE-LOS TURISTAS BRASILEIROS

BUENOS AIRES, 17, (H.) —Os turistas brasileiros estiveram»cm visita á Prefeitura, sendo re»4cebidos pelas autoridades muni-!cipais. Em seguida visitaram oj

jornal "La Razon", cujas ins-!talfíções percorreram demorada-mente, presenciando à tiragemda 5fi edição. A direção da fo-lha ofereceu aos visitantes umataça de champanhe, sendo en-tão trocados expressivos brinde»

Mais tarde os turistas estive-ram na embaixada afim de apre-sentar suas saudações ao Embai-xador José Bonifácio e senhora»]

A' noite os excursionistas vi-sitaram o Balneário Municipal.,

ÁUSTRIAFALECEU A PRINCESA TB-

REZA DE BRAGANÇA

VIENA. 17, (H.) — Faleceu »princeza Thereza de Bragança»mãe do príncipe Duarte de Brav-gança, pretendente & coroa dPortugal. A princesa desaparecaos 65 anos, em consequencide uma crise cardíaca, que sverificou durante a visita qu»fazia ã arquiduquêsa Maria Te-jrêsa. A falecida era tia da «a-imperatriz Zita do Habsburgo. ..

CUBAFRACASSARAM AS TENTATlAVAS DE RECONCILIAÇÃO DOS*

PARTIDOSHAVANA 17 (H.) —Fereonall-i

dartes do relevo nos meios polltl-fcos reuniram-se na residência da,campo do presidente Mendleta ajresolveram não aceitar as propõe».tas aprosentndas pólos setores daoposição para facilitar a rseonel- Iliação dos partidos.

ALEMANHAFALECEU O SR. LUDWIO

r_RNHARD

BERLIM. 17, (U. P.) — FalS-1ecu o Sr. Ludwlg Bernhard. pro-]fessor dc economia da Uaivaralda—de de Berlim, antigo eeaselhslrodo partido nacionalista chefiadopelo Sr. Hucgnberg.

O extinto contava ulimrnaUs Jfr¦?**

__ .-rav,,.. .;.^^-#.,-í-_1.^*--.r-. ...,,._,..- ...... ,.-vy»»fj»tw«_tti ¦••¦¦¦__|SJ-|r>.' ¦"«ir::. ' * '¦.-.' ¦

^JORNAL DO BRASIL — SEXTA-FEIRA, 18 DE JANEIRO DE 193_>--r''-''-^--

IMOTAS DESPORTIVAS•_¦¦ r/ ¦• "**

I i- v

nase F. C_

Concursopiscina do F^f»r3o realizadas hoje as provas

da primeira parteRealizam-se hoje, íi nclts, na

piscina uo Fluminense i1'. u. asprovas cia )". parte uo êonèúrsjde natação, cuja ãispuca aliprosseguira domingo íj.oximo,pelti manhã.

As provas dc hoje obedecerãoao seguinte programa;

1". PARTEA's 21 horas — i'\ prova —

Iüj meiro.i — Honra --i-'Himi-nense l''ooiOall Club ' — bjiuors— Homens — Nado de coitas.

Flamengo — (iiumerme ,bueu-guer, ua.uel Punuro xauuttta.

Fluminense — Alcneai* de Car-valho. .Iüi*ge Frias ae Paula,Canos Augusto ae v* àsuòh.uiios.

Boc|uen*„u — Armando Ke-VilZ.

A's 21 horas e õ minutos —2''. prova. — 200 metros — -Dr.tiidney Haddock Lobo" — Seniors — Homens — Naclo dcpeito.

Flamengo — Moacyr MarquesMachado, Mario Uanton Mar-uns.

Fluminense — Júlio Havelun-ge, Júlio jacobina Kormmguci-ra Filho, Oscar Garcia ÍSunlga;Rene Netto Caminha iRj.

Gragoatá — Sylvio CamposReis, Hildemar Freire de Car-valho.

Botafogo — Tácito da Silvei-ra.

Boqueirão — José Lincoln deMattos, Rumiro Martins Ferei-ra.

A's 21 horas e 45 minutos —5*. prova — 100 metros — "Os-car Costa" — Seniors — Homem

Nado livre.Fluminense — Aluizio C. La-

ge, Acyr Pires Eyer, João Ha-velange, José Roberto HaddockLobo IR).

Flamengo — Aurino Almeida.Tijuca — Severino Barbosa

Amorim, Hello Teixeira de Car-valho.

A's 21 horas e 5(1 minutos —6*. prova — 2°° metros — Dr.Pedro da Cunha" — Junlors

Homens — Nado livre.Flamengo — José Carlos Ma-

ciei, Albert Alonso Diz, Ivan Fe-dro Martins.

Fluminense — Almlr Marquesda Silva, José Luiz Vieira deCastro, Ruy Barbosa Faria JoséRoberto Haddock Lobo >'R).

Gragoatá — Adauto Guima-rães, Geraldo B. Menezes (R) .

A's 22 horas — 7a. prova —2°° metros — "Dr. Jorge Friasde Paula" — Junlors — Homens

Nado de Costas.Flamengo — Guilherme Buen-

gner, Daniel Punaro Baratta.Fluminense — Carlos Augusto

ti?. Vasconcellos, Eduardo Muniz,José Roberto Haddock Lobo (R).

A's 21 horas — 3a: prova —-1.500 metros — "Associação Cro-nistas Desportivos" -— Junlors —Homens — Nado livre.

Fluminense — José RobertoHaddock Lobo.

Gragoatá — Eros Tinoco Mar-quês, Geraldo Bezerra de Ivlene-res.

Boqueirão — Robert Karl Sch-aeweiss. Aladino Astuto.

A's 21 horas e 40 minutos —4a. prova — 100 metros — Dr.Roberto Peixoto" — Principian-tes — Homens — Nado livre.

Flamengo — Carlos Moreirak MOTOCICLISMO

MOTO CLUB DO BRASIL

O Moto Club do Brasil orga-ih-ou domingo ultimo a sua pri-

melre, excursão de 1935. tendoíi do escolhido a aprazível faz-*n-da do associado Sr. John .TarriesLowndes, em Corrêas, Patro-polis.

Os excursionistas, partindo ciaeéde ás 7 horas e 30 minutos, li-zeram uma parada em Meriti.para café e dai seguiram paraCorrêas, onde chegaram ás 10horas. Antes do mastigo, os cx-cursionistas tomaram um es-plendido banho na linda piscinaai! existente, cuja agua fresca ccristalina a todos convidava.

Depois do almoço e do seremtiradas diversas fotografias, osearavanistas dirigiram-se oara aCremerie, onde foram efetuadasdiversas provas, tais como:"Miss-ball". corrida de sucos,enfiar agulha, etc., que trans-correram na melhor alegria ecamaradagem.

A volta dessa excursão, que atodos deixou saudades, verifi-cou-se às 16 horas, na melhor¦«rdem.

LICENÇAS PARA 1935

A exemplo do ano anterior, otíoto Club do Brasil encarrega-

se de pagar as licenças dos seusassociados, sem despesa algumaextraordinária, bastando puraIsso entregar na sede a licençaanterior com a respectiva im-portancia e estar em dia com atesouraria do Club.

YACHTINGO FLUMINENSE YACHTCLUB

VAI REALIZAR MAIS UMAREGATA DE VELEIROS

O Departamento de Barcos &tela. do Fluminense Yacht Club,á cuja frente se encontra o Co-mandante Ayres da Fonseca Cos-ta, está organizando uma rega-ta de veleiros para depois deamanhã, c que terá inicio ás 14horas.

Para participar desta Interes-sante competição, estão convida-dos os seguintes clubs: Rio Sai-ling Club, Yacht Club Brasileiro,Club dos Caiçaras e Yacht ClubIcaraí. Com tais elementos, pó-de-se, desde já, afirmar quc-eríldos mais brilhantes o desonro-"iar da referida regata.

Segundo nos informou o Dc-partarnento de Barcos a Vela doYacht Club, esta competiçãoserá realizada em homenagemaos yachtmen argentinos VitoDumas, o navegrdor solitário doLcgh II". e German Fiors eClaudfb Bincas. do "Fjord II",«jne se encontram atualmente nanossa Guanabara.

Esta regata constará de cincopareôs perfeitamente equilibra-dos, tendo sido, como dc costu-me. Instituídos prêmios aos ven-cedore.»

Lima, Hu_o Linhares Dias Uru-guayj Enio Galdino Corrêa Sil-va.

Fluminense — Leopoldo FeijóBittencourt, Raymundo Pessoa,Mauricio Haddock Lobo, PedroVieira do Castro (R) .

Gragoatá — Jorge José Mourada Costa.

Botafogo — Sylvio de Athay-de, Alfredo dc Castro.

America — ¦ Mozart Coelho.Internacional — Jorge Fer-

reira — Francisco Calixto Be-zerra, Luiz Ferreira Leite.

Boqueirão — Neopolo de An-drade, Armando Von Bcrell Ne-greiros.

Tijuca — Joaquim Padua Soa-res, João W. de Carvalho, JairDurmond Martins.

Gragoatá — Walter de Almei-da Cordeiro.

Botafogo — Mario SampaioFerraz.

A's 22 horas e 5 minutos —8a. prova — 100 metros — "Ligade Sports da Marinha" — Ju-niors — Homens — Nado depeito.

flamengo — Mario DantonMa rtins.

Fluminense —- Júlio JacobinaRomangueira Filho, Júlio Ha-velange René Ner.to CaminhaOscar Garcia Züniga (R).

Gragoatá — Milton Carcalho,Lauro Alonso, Hildemnr F. Car-valho (R)

Boqueirão — José Lincoln deMattos, Ramiro Martins Perei-ra.

A's 22 horas e 10 minutos —9a. prova — 100 -riiteros — "Dr.Caetano Fonseca Costa" —Principiantes — Homens — Nadode Costsa.

Flamengo — Paulo Muniz.Fernando Vaz Dias, Ruy Baptls-ta, Hugo Linhares Dias Uru-guay (R).

Fluminense — Luiz HenriqueVieira, David Moscovitch. Ar-lindo Pupo Filho, Jancy Mar-tins <R>.

Gragoatá — José Maria daSilva, Eric Marques, Arthur Bo-rins.

Botafogo — Adriano Cardoso,Roberto Assumpção.

Boqueirão — João Silveira,Carlos Eugênio Flores

Tijuca — Raphael MornllesRibeiro. Edmundo Neves. Ar-mrmdo Sattamlnl de Abreu.

C. Internacional — MoacyrPovoa da Silva Olymplo No-gueira. Luiz Ferreira Leite.

A's 22 horas e 15 minutos —10a. prova — 100 metros — "Da-vid Allcn" — Principiantes —Homens — Nado de peito.

Flamengo — Romeu Siuer,Eric Kropekss Waldemar Droleda Costa, Aluído Reis CR), An-,tonio Bastos <R, .

Fluminense — André Remy,Renato Vasconcello. Confins,Gabriel Bernardes- Filho, CarlosSoares Brandão <*R).

Gragoatá — José Lopes. Tal-ma Freire de Carvalho Sobri-nho.

Botafogo — Armando dc Mat-tos Faro. Ruy Murtinho.

America — Paulo Valle.Boqueirão — João Eugênio

Evangelista. Edgard Giesler.Tiluca — Milton Cruz, Arman-

do Carneiro de Albuquerque,Pauliiio Menezes Pètterle; Pau-lo Gilberto Marcondes IR).

CAMPEONATO BRA-SILEIRO DE ATLÉ-

TISMOONTEM CHEGARAM OS GAU*

GHOS E HOJE CHEGARÃOOS PAULISTAS E MINEI-ROS

Inicia-se amanhã á tarde, nosladium do C. R. Vasco daGama. a disputa cio CampeonatoBrasileiro de Atletismo.

Essa importante competiçãonacional está destinada a ai-cáriçar grande imeesso dado ovalor dor, atletas concorrentes.

Os paulistas que são os cam-peó.-s brasileiros do ano passa-do formam um magnífico con-junto, sendo considerados' comoos mais fortes competidores.

Seguem-se cariocas, gaúchos eos mineires.

Tudo indica que o campeonatobrasileiro deste ano alcancegrande êxito.

UMA SAUDAÇÃO DA DELE-GAÇAO GAÚCHA A' IM-PRENSA CARIOCA

O chefe da delegação gaúcha.M. Llndolpho Hartz. ncompa-nhado do técnico Manuel M.Albuquerque deram-nes o prazerde sua visita.

Os nossos distintos visitantesentretiveram conosco interes-sante palestra, acerca do desen-volvimento que o atletismo vemobtendo no Rio Grande do Sul,as grandes dificuldades com quetêm lutado os gaúchos para con-seguiram o grau de progresso aque atingiram.

Infelizmente, este ano, algunsvalores não puderam, por mo-tivos vários ausentarem-se doEstado e dai o desfalque daequipe, mas ainda assim é deesperar uma figura de realce.

O chefe da delegação nos so-licitou fossemos o interprete dasaudação que ela faz á imprensacarioca em nome de todo oatletismo do Rio Grande doSul.

CHEGAM HOJE OS PAULIS-TAS E OS MINEIROS

A delegação paulista que vemdisputar o Campeonato Brasi-leiro de Atletismo, chega hojeao Rio, pelo noturno paulista,ás 8 horas, na estação Pedro II.

A delegação mineira vem pelonoturno mineiro que chega ás10 horas.

Os paulistas vão se hospedarno Hotel dos Estrangeiros, ondeestão os gaúchos e os mineires.no Hotel Fluminense, na Praçada Republica.

Dr. Nicolau CiandoMudou seu consultório pnra c

Edifício Carioca. Ia go da Cario-ca ns. 1 e 5, Io andnr. sala.- 101e 102. Telefones 3 — 0707 e 2 —6422. Das 3 horas da tard emdiante, e nas segundas, quartas esextas-feiras; também das 3 Ai11 horas da manhã. (C 27498

BONSUCESSO E VILANOVA EMPATARAMO MATCH NOTURNO DE

ONTEMAs equipes de profissionais do

Bonsucesso e do Vila Nova me-diram forças ontem á noite, nocampo da Estrada do Norte.

O jogo, tecnicamente, foi fa-lho, mas os Jogadores emprega-i-am-se com ardor, aliás por ve-zes excessivo.

O empate de 3 x 3 verificadofoi um prêmio justo aos esfor-ços dos contendores.

As equipes entraram em cam-po com a seguinte organiza-ção:

Vila Nova — Geraldâo — Chi-co Preto — Sérgio — Zéze —Neco — Theophilo — Lera —Alfredo — Mergulho —- Pirão(depois Canhoto) e Tonho.

Bonsucesso — Durval — Igna-cio — Fraga — Alfinete — Otto— Eurico Waldemar (depoisJulinho) — Rebolo — Hugo —Humberto e Miro.

No Io tempo o Bonsucessomarcou dois golas ambos da au-toria de Hugo.

No 2U tempo o Vila Nova con-seguiu três goals todos eles mar-cados por Canhoto.

O Bonsucesso er,. reação pôdeporém empatar o jogo por 3x3,com um goal obtido por Juli-nho.

O juiz foi o Sr. GuilhermeGomes, que esteve1 infeliz, sendovaiado por diversas vezes.

Neco e Otto atracaram-se aosbcfetões, sem que o juiz tomas-se qualquer providencia.

As provas de domingo napiscina do CR, GuanabaraSerá realizada a 2a parte da competição promo-

vida pelo Club de Natação e Regatas"

NATAÇÃOÜM AVISO DO GUANABARA

AOS SEUS SÓCIOSRcollzando-se no próximo 'o-

mlngo, 20 do corrente pela ma-nha, a parte final do concursoaquático que o C'ub de Nata-ção e Regatas, pror-.ove cm nossapiscina, a Diretoria avisa aos Srs.sócios que só serf. permitido obanho na pl.ci::j, a partir <\ns 11horas, isto é. após a dlspu doultimo pareô.

Realizar-se-á domingo proxi-momo, na majestosa piscina queo valoroso C. R. Guanabaraacaba de inaugurar, a 2a partedo concurso aquático promovidopelo Club de Natação e Rega-tas.

As provas deveriam ser reali-zadas á tarde, mas o club pro-motor, por especial consideraçãoá Confederação, resolveu realiza-ias pela manhã, para não inter-vir na assistência ao match Vas-co da Gama x Boca Júnior.

O PROGRAMA

O programa geral do ooncur-so e o seguinte:

Io pareô — A's 16 horas — 100metros — Torneio feminino —Qualquer classe — Moças —Nado livre — Prêmios: meda-lhas de vcrmeil e bronze.

2o pareô — A's l(i horas e 5minutos — 100 metros — Seni-ors — Homens — Nado livre —Prêmios: — medalhas de pratae bronze.

3o pareô — A's 16 horas e 10minutos — 100 metros — Se-niors — Homens — Nado decostas — Prêmios: — medalhasde prata e bronze.

4U pareô — A's 16 horas c 15minutos — 100 metros — 2a ca-tegoria •— Meninos — Nado li-vre — Prêmios: — medalhas deprata e bronze.

5o pareô — A's 16 horas e 20minutos — 100 metros — Prin-cipiantes — Homens — Nado 11»vre — Prêmios: medalhas dcprata e bronze.

6o pareô — A's 16 horas e 25minutos — 50 metros — 1" cate-

A SITUAM© 10 ESPORTE NACIONAL

goria — Meninos — Nado depeito — Prêmios: — medalhasdc prata e bronze.

7o pareô — A's 16 horas e 30minutos — 1.500 metros — Ju-niors — Homens — Nado livrePrêmios: — medalhas de pra-ta e bronze.

8o pareô — A's 17 horas — 200metros — Qualquer classe — Mo-ças — Nado de peito — (Tor-neio feminino) — Prêmios: me-dalhas de vermeil e bronze.

0o pareô — A's 17 horas e 10minutos — 200 metros — Ju-niors — Homens — Nado livrePrêmios: medalhas de pratac bronze.

10° pareô — A's 17 horas e 20minutos — 50 metros — Meni-nos — Nado de costas — Pre-mios: medalhas de prata ebronze.

11° pareô — A's 17 horas e 25minutos — Meninos — Nado 11-vre — Prêmios: — medalhas deprata e bronze.

12° pareô — A's 17 horas e 30minutos — 400 metros — Prin-cipiantes — Homens — Nado li-vre — Prêmios: medalhas deprata e bronze.

13" pareô — A's 17 horas c 40minutos — 300 metros — 2** ca-tegoria — Meninos — 3 x 100 —(em 3 nados) — Prêmios: —medalhas de prata e bronze.

14° pareô — A's 17 horas e 50minutos — Homens — 3 x 100 —(em 3 nados) — Prêmios: me-dalhas de prata e bronze.

15° pareô — A's 18 horas —400 metros — Torneio femininoQualquer classe — Moças —4 x 100 — Nado livre — Pre-mios: — medalhas de vermeil ebronze.

XADREZCAMPEONATO SUL-AMERICANO

BUENOS AIRES. 17 — (U. P.)-*> Nas partidas finais do cara-peonaU, de xadrez o enxadrlstaQrau ce-n-veu a Medema, queabandonou o Jogo, com quarentae um movimentos. Vlllegas ven-ceu a Mollna, oom quarenta e oi-to. Ca-itillo derrotou a Palau comquarenta e nove. Hecl venceu aCastlllo oom clncoenta e tres.Oulmard venceu a Fenoglio, comquarenta e sete.

O vencedor do torneio foi Plaz-zlni. o segundo lugar coube aPleci. O terceiro a Palau, queemoatou com Vlnuesa. O quartoa Grau.

REMO"i4ATXNE'K DANSANTE NO CLDBINTERNACIONAL DE REGATAS

Domingo, .0 do corrente, a dl-retoria do querido Club Náuticode Santa Luzia, oferecerá ao seuquadro social uma formidável ma-tlnée dansante das 16 às 21 horas.

Abrilhantará as dansas a exce-lente "Jazs" do r xestro Ângelo.

O traje serà,,o de paeeelo e osSrs. associados terão Ingresso como recibo n. 1."

Pelos preparativos desta .'estapodemos assegu ar que será maisum grande sucesso doe multo,-, jáalcançados pelo grêmio alvl-rubro.CLUB DE REGATAS GUANAB.-JRA

Como parte dos festejos daInauguração de suas piscinas, oClub de Regatas Cuanabara, farárealizar no iroxlmo domingo, 20do corrente, das 22 ãs 3 horas,uma solrée dansante, que prometealcançar o mais ruldceo exlto.

O Club de Re -r^s Guanabaradedica sua 'osta is diretorias doeclubâ da P. A. r. .;.- e da C. B. D.e a delegação do Boca Junlors,que serão ci.íeclalmentc convida-dos.

Tanto para .-asa festa, comopara a competirão de natação queserá realizada r.c mesmo dia, ás9 horae da manha, a diretoria avl-sa aos Srs. sócios que a entradadoe mesmos seri feita mediantea apresentação tio titulo sbclal docorrente mês.

TURF(MfcY CLUB BRASILEIRO

TEMPORADA DE VERÃOA corrida de domingo

Os esforços do pequeno grupo dissidente para combater a C. B. D.A situação esportiva continua

a sua marcha natural, conti-nuando sempre e cada vez maisprestigiada a Confederação Bra-sileira de Desportos, a entidademáxima dos esportes nacionais.

O dia de ontem foi de calmanos anais esportivos da cidade,talvez, por isso mesmo precur-sor de um dia de maior e maisintenso movimento.

VAO ESTUDAR...

Anuncia a imprensa que apoiaos dissidentes que estes vão es-tudar as sugestões de S. Paulosobre a temporada de footballde 1935.

Fracassados ruidosamente ostais torneios extras e crescendocada vez mais as dificuldadespara organizar jogos capazes deinteressar o publico, surge ago-ra a noticia das sugestões pau-listas para este ano.

Ignoramos quais sejam essassugestões. Kntretanto o campodas possibilidades dissidentes étao reduzido que bem difícil setornará arranjar um programa,mesmo medíocre.

Aqui no Rio ha tres bonsclubs: Fluminense. Flamengo cAmerica c em S. Paulo dois; aPortuguesa c o S. Paulo F. C.e mais o Santos F. C, emSantos.

Cada grupo tem um club parafazer numero, no Rio o tlon-sucesso c em S. Paulo o Ipi-ranga.

Isso mesmo na hipótese dessesclubs. ficarem mesmo firmes nadissidência, o que é licito duvi-dar, conhecida como 6, em SãoPaulo, a tendência para a idade todos eles para a novel LigaBandeirante.-

Mandar buscar teams de BeloHorizonte é prejuízo na certa;como todos sabem do Paranátambém e multo arriscado e doEspirito Santo então nem se falaporque menos ainda interessa.

E está acabado o circulo dosdissidentes a n5o ser que quei-ram jogar com a Hgasinha doDr. Plinlo que finge de repre-sentante do Estado do Rio.CONTINU'A O DESMANTELO

APEANCT

MACHADO E BRANDÃO DEIXARAM APORTUGUESA

Lemes na "Platéa" dc SfloPaulo:"Com a cisão no seio da Apea,muitas foram as tentativas dosúltimos mentores que lá ficarampara conseguir o descrédito doPalestra e Corinthians, que nabandonaram.

Longe de conseguir o seu in-tento, saiu-lhe o tiro pela cuia-tra, pois os poucos elementosde valer que restavam nos qua-dres, que permaneceram firmesao lado da entidade da rua doCarmo, trataram de seus inte-resses: — empregados que sáo,procuraram novos patrões.Assim é que Batataes. Mendesc outros bateram a linda plu-magem, ingressando ora no Co-rinthians, ora no Palestra.

Hoje podemos aumentar a lis-ta com os nomes de Machado eBrandão, os quais, ao que pare-ce, aceitaram ótimas ofertas.

Assim, o Corinthians pagou aBrandão 12 contos pelo seu pas-se, daí se podendo avaliar quan-to peria recebido do Palestra oseu ex-companheiro de turma,Machado.

E' que essa gente nfto está pe-Ias "promessas"...

PASSORA EM TÜCUMAN

O jogador argentino Passaraque atucu discretamente noteam do America, de regresso aBuenos Aires, não conseguiu co-locar-se em nenhum dos teamsda capital argentina, tendo acei-tado uma oferdte para legarnum quadro da província deTunuman, o que aceitou. Fasso-ra já se acha em Tucuman e asua estréia já deve ter tido lu-gar. no campeonato local.

O EDISON DEIXOU A LIQACARIOCA DE BASKET-BALL

Mais um club abandonou aLiga Carioca de Basketball.

Já haviam saldo o Vasco, oS. Cristóvão, o Bangú, o Ri verc o Carioca.

Dessa fôrma o Edison foi o6o club que deixou a Liga Ca-rioca em tão pouco tempo. Enão será o ultimo, outros tam-

bem, cm momento oportunoaeixitrhu a mesma Liga.

Tudo isso se t:ria evitado se aLiga Carioca de Basketball, oEdison.dasse apenas do esporte paraque íoi fundada e não se tornas-se capanga do football, fazendoa política dos que inutilmenteestão procurando demolir aC. B. D.OS CHEFES DOS REMANES-CENTES DA DISSIDÊNCIA,

EM S. PAULOA propósito da ida precipita-da dos Srs. Arnaldo Guinle,

Bastos Padílha e Sérgio Meirapara S. Paulo, afim de tentaremimpedir a adesão do S. PauloF. C, Portuguesa e Santos, ãcausa da C. B. D., lemos na"Platéa":

"Com a atitude tomada peloS. Paulo F. C, que deu a cn-tender á Federação Brasileirasuas intenções no sentido de in-gressar na C. B. D., os pare-dros do profissionalismo carco-mido da F. B. F. resolveramaqui vir afim de melhor auseul-tar o ambiente tricolor.

Chegados a esta capital on-tem cedo, aqueles mentores, des-de logo. iniciaram as "demar-chos" no sentido de demover oS. Paulo de seus propósitos.Embora nada tenha transpira-'

do sobre o que resolveram osmentores da Federação, tudo fazcrer que a situação permaneceinalterada, porquanto aquelescavalheiros ontem mesmo á noi-te meteram a viola no sacoe... regressaram".

O FAMOSO HALF URUGAUIOANDRADE EM M.VS CONDI-COES DE SAÚDE E FINAN-

CEIRASLemos no jornal argentino "El

Pueblo", que se publica cm Bue-nos Aires, que o famoso half-back urugaio Andrade, campeãomundial c olímpico de football,encontra-se em más condiçõesdc saúde, passando mesmo pri-vações. por falta de recursos.Um grupo do seus antigos com-panhelros estava empenhado emrealizar uma partida de footballafim de que se conseguisse apu-rar alguns recursos com queatender ao grande jogador.

O "PLENO ÊXITO"...

Tisraos do Correio Pp.ulistr.no,cd-Çfio do ontem:Eise malfadado caso da pacifica-ção Já se está tornando enfado-nho. ->>

Diariamente se lê que está i>ar_breve a pacificação c quo as ;>ar-tes concordaram com as propôs-

O grande jogo internacionalde depois de amanhã '

O UOÇCA .IUNIORS. CAMPEÃO ARGENTINO,ENFRENTARA' O BOTAFOGO

No majestoso estádio ilo C. R. Vasco da Gama, em SSoJanuário, som realizado, depois de .iiiianliü ã tarde, o sonsa-lioiial matuli internacional, entre as equipes cio D»'.-i-a Ju-niors, o valoroso ciimpeíio arRntitlno o do Botafogo, uma dasmais fortes esquadras de nossa Capital. ,A partida c esperada rum » maior e mais Justificadaam-h-dade, pois é bastante conhecido o valor do quadro ar-

genllno que ora nos visita.

AS EQUIPES — As duas equipes plsirào o gramado eoma seguinte organização :

IJOCCA ,11 NIORS: — lustrlchi Moisés e Blbl: Vernléres,Lazatll e Suarez; Zatclll, llenltez, Varado. Cherro e Cusatti.BOTAFOGO : — Vlclnr; Silvio e Nariz: Arlol. Martin) oCana»; Álvaro. Valdemar, «'. I.olte, Arnmndiitho c Putesko.

A PRELIMINAR — A prova preliminar serã disputariapelas equipes principais do Vlação Excelslor c do S. C. Dcmfk-a.

BOXERWIN KLAUSENER VISITOU-

NOS ONTEM

Esteve ontem à noite, de vlsl-ta & nossa redaç&o, o pugilistaeetonlano Erwin Klausener, quevai bater-se domingo próximo, noestádio do Fluminense con-fcra ugigante Italiano Primo Oarn-srit,ex-campefto do nvundo.

Klausener, que vem de obteralgumas boas vitorias no Peru eno Chile, está esperançado empoder reallaiT um bom combate.

Afirmou-nos que Blll Joncs,por êle derrotado duas vezes, Jávenoeu Longhram duas vezes etamibiem a Abax Rosemboom.

DEMPSEY PREDIZ A RHSSTTft-RE1ÇAO DO PUGILISMO EM

1035NEW YORK, Janeiro — (H.l— Por via a^rea. — Admitindo

que a Industria do puglllsmo atravesse um período de crise, JackDempsey conserva, nfto Obstante,um certo otimismo quanto aofuturo que o aguarda.

Em sua opinião, existe un»grande vitalidade no box e só setorna necessário que alguém lheadministre um poderoso estlmu-lante para que volte a florescercomo nos bons tempos. A soluçãoseria um novo Tex Rickar —disse Dempsey — ma* enquantonfto fôr encontrado um cmulodesse grande mago da publlclda-de, £ indispensável que os queexploram o puglllsmo sirvam-sedos recursos que tem â mão. Eesses recursos — afirma Joclc —estilo longe do ser maus."Mentem, aqueles que procla-num a escaseez do dinheiro —assevera Dempsey — Os fanáticosdesse esporte abundam em todaparte, e se os empresários lhesoferfcerem espetáculos dignos deser vistos, o sucesso de bilheteria

scrt mais que ras-car—>1. O matchCarnera-Baer produziu uma lm-portancia considerável e os dois

encontros entre Ross e Mc Lar-n-ln atingiram um total de 340.000dólares, o que prova que os do-lares circulam, e que se os en-contros despertarem o intereaeepugllistlc-o do publico, nio falta-rfto espectadores.

Levando-se em conta que Dem-psey ft-z uma "tournée" por todoo pais, durante o ano de 1934.atuando como arbitro em matchsde box realizados nas principaiscidades da União, é forçoso ad-mltlr que fala com autoridade,basendo em observações que pes-soulmente recolheu.

Com Carnera, Baer, Bchmelingo Hamas. a divisão dos maetodon-tes, ha muito o que exibir. Eentre os pesos leves, Ross — dc-elarou Dempsey — é um sober-bo exemplar. Pelo que toca aospugilistas de 190 libras de peso,Jack é de opinião que FreddieMlller é um dos melhores daturma.

Com a melhoria apresentadapela situação financeira. Jackacredita que o ano de 193S seráum ano de prosperidade para opuglllsmo.

Rcferlndo-sc a Baer em parti-cular. disse Dempsey que. a seuver, Max conservará o titulo decampeão durante alguns anosainda. •

Quanto a Primo, declarou queo gondolciro italiano deve enfren-tar novamente Baer. "%' Justo —acrescentou — que apôs duas detrês lutas eliminatórias, Carnera,caso leve a melhor, tome a tr.e-dlr forças com seu rival. O en-contro em que Max arrebatem at-orôa do Italiano deixou algumasduvidas entre os fanáticos. E £necessário, para o bom nome doesporte, que essas duvidas fiquem

tas apresentadas; se num dia salnoticia semelhante, no outro Jáse lè que nada de nova ixljte equs poucas esperanças ha sobre oassunto.

Ainda ante-ontem, cá estiveramdiversos paredros da F. B. P.,para tratar do caso, porém, mdaconseguiram e tudo ficou .-.e3sstriste estado.

NAO PODE HAVER NEUTRALI-DADE ONDE HA DEVERAS ACUMPRIR

BUENOS AIRES, 17 (U. P.) —Devido á autorização para a. Idade Boca Junlors ao Brasil, surgiuum desentendimento entre a As-sociçâo Uruguaia e Aseoclaeion deiFootball Argentino, pois a pr..nel-ra estranhou, em telegrama, quea entidade desta capital houvessequbrado o comepromlsso, firma-do Ixa um mês. no sentido de í.m-bas se manterem neutras emface do dissídio reinante no soe-cer brasileiro.

Na reunião de hoje do c nse-lho da entidade local, foi apre-ciado o despacho da Associ.-.çãc-Uruguaia, seguindo-se debate quelevou o presidente da Associaclondei Football Argentino a renun-ciar.

Afinal, depois de varias demar-ches, aquele diretor concordou emtirar a renuncia, ficando resol-vido que os conselheiros Oarctae Jaunarena irão a Montevidéuexplicar á congênere oriental arazão da mudança de atitude daAssociaclon, esforçando-se em re-solver amistosamente o irelden-te, de sorte a que continuemcordiais as relações footbalistlcasentre as duas ribas do Prata.

Nota — Podemos adiantar queesse caso foi motivado pela se-cura da Associação Uruguaia aoWanderers para vir ao Rio, emvirtude de um entendimento cema Associação Argentina. Com avinda do Boca Junlors, o ,»'an-derers reclamou com ioda razão.O REPRESBTANTE DO BRASIL

NO CONGRESSO SUL-AME-RICANO DE FOOTBALL

LIMA, 17 (H.) — O congressodo football roallzou hoje uma ses-são. O delegado do Brasil Sr.Lourlval Fontes tomou parte -.ostrabalhos.

* *_'¦ »TÊNIS

CANTO DO RIO P. - CLDBA Comissão de Tenls marcou

06 seguintes jogos do TorneioPermanente:

Amanhã — Quadra Central —A's 21 horas — M. ScorzelU xIlydio Soares Filho.

Dia 23 — Quadra Central —A's 21 horas — P. Prumencio xA. Aguiar.

TORNEIO DE SENHORASSerá iniciado depois de ama-

nha, achando-se inscritas as se-nhoras I. wilmer, Laura Mo-raes, Wanda OUveira, Vera R.Aguar, Iacy Ribeiro, Lais Ma-chado. Joanita Campos e M.Ahrens.

TORNEIO DE DUPLASSerá iniciado em Fevereiro,

achando-se Inscritos desde jà osseguintes pares:

J. Loureiro e O. Schmidt.J. Guimarães e E. Gonçalves.M. Ribeiro e F. Lorena.M. ScorzelU e A. Azevedo.

O MALHO — A slmpatloa re-vista carloa, que é uma tradiçãode nossa Imprensa semanal, ¦ aca-ba de por em elraulaçfto mataum doe seus esplendidos numeras,interessantes, vivo. movimentado,contendo multo boa leitura, pa-glnas esplendidas assinadas pelosnomes de maior evidencia emnosso mundo literário.

Caprichosamente confeccionado,artisticamente Ilustrado por de-senhlstas ds valor. "O. Malho" étuna publicação primorosa quereúne o bom gosto da confecçãoà cuidadosa seleção do testo.

Por insuficiência de inscriçõesa Comissão de Corridas do Jo-ckey" Club Brasileiro conseguiu,apenas, organizar o programade domingo. Reunindo algumascarreiras da corrida que deviase realizar amanhã, o próximo"meeting" será bem atraente,pois as oito carreiras estão re-pletas de concorrentes e o equl-librio de ferças 6 manifesto emtodas elas.

Com a ordem das carreiras eas cotações em vigor, eis o pro-grama:

1» Carreira — Prêmio -TristeVida" — 1.500 metros — 4:000$.

KS, COT.Jundiá 56 40Yvette 52 50Vasari 55 33Kruppe 50 80 .

Diablejà .... 52 50 !Ritual 50 35

2* Carreira — Prêmio "Qua-tióba" — 1.400 metros — 6:000$.

cios do Jockey Club Brasileiroserá sufragada na assembléia dehoje a seguinte chapa :

JOCKEY CLUB BRA-SILEIRO

PARA A COMISSÃODE CORRIDAS

José Maria de Moura CostaDanton CoelhoJoão Pedro de Carvalho Vieira

Mocma .Fingal . ,Mussuã .RainhetaParaná .Itháca

ks. cor.52 4052 2552 3552 3054 7052 80

Disco 54 80Salvador .... 54 70

Zumba 52 6010 Collarette .... 52 50

3* darreira — Prêmio "Silhue-ta" — 1.600 metros — 4:000$.

My Dream .Guarani . .Crepúsculo .Xiah ....Klng Kong .Yéa ....Yonlta . . .

KS.51525056505655

ror30405050601835

esclarecidas definitivamente, deuma ou de outra maneira.

Pela parte que lhe toca. JackDempsey continua firme no pro-posite de manter-se afastado dorlng. Meu afastamento é defini-tivo — declarou Dempsey — semo que teria su aceitado a oferta

4» Carreira — Prêmio "BelIdeal" — 1.400 metros — 4:000$.

KS. COT.Galope 55 25

Little One ... 51 33Quintero .... 56 35

Pum! 55 30Anangel .... 55 50Kiss-me . . 53 40Apple S; . 54 60

Yves 55 40" Dyke 53 40

5* Carreira — Prêmio "Lonri-nha" — 1.500 metros — 4:000$

(Betting).KS. COT.

1, Xaréo : ..... 54 25,2 Alsaciano .,. . 48 33

Triste Vida'. . 52 40Royal Star ... 43 35Mariquita .... 53 40

Topaze 55 60Tango 56 50

Muyverdugo ... 52 35Primeiro .... 48 50Katita 56 50

6» Carreira — Prêmio "ElGhazi" — 1.600 metros — 4:000i

(Betting).KS. COT.

Astoria 50 43Marcllegi .... 48 50

Yayá 54 25Seu Cabral ... 4. ¦*¦.Benemérito ... 52 30

Facelia 5. 4,iSilhueta 50 •_:<

Lehongrin .... 52 ,*0Pebete 50 50

7» Carreira — Prêmio "Yayá"1.600 metros — 4:000$000 -

(Betting).KS. COT.

Rob Roy .... 55 35Navy 55 40

Chouannerie . 56 50Cossaco 56 40

L'Amazone ... 56 25Le Roi Nolr . . 55 *í0Arapogy 40 50

OJos Lindos ... 54 30Capacete de Aço 52 60

8* Carreira — Prêmio "Chou-annerie" — 1.600 metros —4:000$.

KS. COT.Adarga 56 3í

Mensageira ... 52 40Tarjador .... 52 50El Ghazi .... 56 33Zumbala .... 50 50Favorito 52 40

O SR. DANTONCOELHO NA COMIS-

SAO DE CORRIDASDO JOCKEY CLUBÓs amigos do Sr. Danton Coe-

lho levantaram o seu nome eo-mo candidato a um dos lugaresda Comissão de Corridas doJockey Club.

E' uma candidatura que temtodos os requisitos para desdologo se apresentar vitoriosa.

O Sr. Danton Coelho é umdos grandes entusiastas do turínacional. Criador, ele tem tidoo seu nome inscrito nas listasde corridas dos prados brasilel-ros, como proprietário de pa-relhelA» excelentes.

E poucos terão a dedicação ia boa vontade que ele tem sem-pre manifestado pelo desenvol-vimento desse esporte em nossaterra.

DIVERSASPara um novo turfman toi on-

tem adquirido aos criadores An-tonio Luis e Álvaro Werneck opotro Egrégio, castanho de 2anos. filho de Ministro e Dona,irmão materno de Capricho. Oneto de The Panther foi con-fiado aos cuidados do treinadorAlcides Miranda.

— O tordllho Argentee que seencontrava alojado nas cocheirasda zona do Itamaraty foi ontemtransferido para a Vila Hipicada Gávea, ingressando nas co-cheiras do "entraineur" Francls-co Barroso.— Apoiada por um grande nu-mero de ardorosos "turfmen" so-

TAÇA "CONDESSAPAULO DE FRONTIN"

As corridas de sábado e do-mingo ultimo operaram as se-gulntes modificações na classi-ficação dos concurrentes á Taça"Condessa de Frontln":

"Jornal do Brasil" . . 14-23"Correio da Manhã" . 10-2*3*"Jornal dos Sports" . 15-21'"Diário da Noite" . . . 13-20"Jornal do Comercio" 14-19"Diário Carioca" . . . 13-18"A Nação" 9-18*"A Batalha" .... 10-18-J"A Vanguarda" . . . 10-15?

10 "A Pátria" 9-15Á11 "O Jornal" 11-1412 "Diário de Noticias" 8-1413 "Gazeta de Noticias" 7-IO

ESCOTISMO10.° Grupo de Escoteiros

do MarCONSELHO DE TROPA DO M6J

DE DEZEMBROCompareceram os chefes Gel-

mlrez e Henrique, os rovers Alfre-do, Geraldo. Hilton, Mauricio.Adriano, Atab, Laurlndo, Ame-rico, Naglb e Mós, os escoteirosAgostinho, Mario, Paulo, Roberto,Davld, Cláudio, José, Alfredo, Ar-lindo, Jayme, Lourenço, Borls,Paulinho, Cândido, Alberto e Ar-mando.

Após a realização preliminardos Conselhos de Patrulhas, ás 31horas e 7 minutos, o chefe abre apresente Conselho de Tropa, fa-lando, isto é, repetindo a slgnifl-cação e Importância do mesmo.A seguir concede ã palavra ás pa-trulhas, sendo aprovadas as se-gulntes resoluções, depois de de-vldamcnte discutidas e venti-ladas:

Por proposta dos polvos — 1 —Realizar uma solenidade condi-gna para receber "Velho Lobo", logo após sua chegada, incluindo adlstrlDUiçao de prêmios e dl-plomas.

— Oficiar ao Sr. Antônio Pr.-ralso, agradenendo-ihe o rejja.-odo "Paciência".

— Abrir credito para a con-dução de seis remos destinados areceberem as ascomas.

— Dilatar o prazo estipuladopara a comissão destinada a es-tudar o lovo tipo de csrirawi.

Por proposta dos Botos — s Inserir em áta um voto de agra-, deelmento aos Botos pela pin-'tura do material dc iluminação

da Tropa.— Reiniciar as aulas de ma-rlnharla.— Comissionar ao R. S. Al—fredo Mendonça o abastecimento'

de material para a secção dc Pu-'bliodade da Tropa.Por proposta do chefe Henrtqu»8 —¦ Aceitar e agradecer ao'chefe Henrique o prêmio que Cie'conferiu á Patrulha dos Botos.*

que venceu o concurso de fr»-!quencla, oferecendo a mesmauma linda e expressiva taça.9 — Aprovar o esboço da nova-sede apresentado pelo R. 6. Hu-ton Cruz.

Por proposta do Clan — u _«,Excluir, pov falta de asslduklad*quatro "Rover-Scouts".

11 — Congratular-se eom o R.fa. Adriano Araújo, pelo caba.' de-sempenho da missão que lhe IO-ra confiada em representar o 10»Grupo c a F. B. E. M. em BeloHorizonte.12 — Inserir em áta um votade agradecimento ao R. s. Alfre-do Mendonça pela encadernarãodr vários livros.1? — Responder ao pedido deInformação da Patrulha VelhaLobo. expllcando-lhe a verdade!»-ra situação do "c u 11 e r" damesma.

o 14, 7 Ç?fSr*tu!»r-se com o R.s. João Mós, por haver o mesm»assumido Interinamente a chefia°- Bo'8f°go, augurando-lhe Masede, bom campo e bom mar.

_ 1°. — Congratular-se com o R.a. Naglb Davld, por haver o mes-mo sabido merecer a honra qutlhe conferiu a Federação Brasi-letra de Escoteiros do Mar ao-meando-o seu delegado junto éunião dos Escoteiros do Brasil.Por proposta do chefe Gelmirem18 — Adotar, como norma fl»xa, a leitura, em cada ConselhOLda Ata do C. T. anterior.17 — Aprovar a exposição, feita

pelo ehefe Gelmlrez, do ousadoacampamento de ferias na IlhaGrande.16 — Realizar no próximo do-mlngo um bordejo fora da barra,

a*lm de trenar a guarnlçao deaudacioso empreendimento daIlha Grande.Nada mais havendo a tratar,

foram encerrados os traValhos dapresente Conselho, cuja áta vaiassinada.

Grande Concentração'Escoteira

UM AMÁVEL CONVITEPara a Grande Conocentraçío

Escoteira ontem Iniciada na Quln-ta da Boa Vista, recebemos c se-gulnte convite:

A "Gazeta de Noticiai" c aUnião dos Escoteiros do Brasil,Mm a honra dc solicitar a pre-seaça dc V. Ex. a roiacn campaloaasj çue encerrarão no domingodia 20 do corrente, ás 8,30 boras,a Grande Concentração Escoteiraque fazem realizar, nos Jardinsda Quinta .da Boa Vista, e. emseguida ao .to ei viço em prol dacandidatura Melo Franco ao Pre-mio Nobel da Paz e á posfc daDiretoria da entidade dirigente doEscotlsmo Nacional, na prestden-cia da qual será en possa do o Dr.Afonso Pena Júnior.

(Continua na pag. 25

. / v :¦ . w j*.. vi)Av.v.v. )S ..•_<•;..>• $y/.i*jf<si--.v*»*>.1 >.'•• ¦'• «V'.•.»

JORNAL DO BRASIL — SEXTA-FEIRA, 18 DE JANEIRO DE 1935

j»JQ333iG37C3LO £3

OS PREÇOS DA BANHA

O mercado desse produto con-tinuava muito firme.

As cotações tiveram nova altano atacado.

Cotava-se, ontem, a marcaRosa, de Porto Alegre, em latasde 20 quilos, ds 154$ a 1555, comalta de 35000 e iv> demais mnr-ças de 1405 a 148S, por caixa,também com alta do 3S000.

A de Santa Catarina, regulou

CONSUMO MUNDIAL DE CAFE'

divu& Vlo^B^tiMeTrol1^^ ^nt^0 tSs Vfa?!para o consumo mundial, em sacas de 60 qullá, fo?am as se-.SP1 confronto com idêntico mês e anos anterior»; do1933 a 1930;

DEZEMBRO

1034.1933.

de 142$ a .144$, por caixa, com! 1932.alta de 2$000, ficando as outras 1931.marcas sem alteração. 1930.

1934.1933.1932.1931.9130.

EXP0RTAC&0 DE

FRUTAS

SO

Consulado do Brasil emaia BlPtaca comunica a insta-Çâo naquela cidade de um fri-

gorifico destinado a frutas, no-tadamente laranjas.

A capacidade atual do frigori-fico é para 8.000 caixas de la-ranjas, mas a partir de Janeiroproximo será de 20.000 caixas.

Aquele distrito consular pode-ra ser um mercado de primeiraordem para os produtos brasi-lelros, dependendo tudo dosmeios de comunicação.

Seria, pois, de bom alvitre queos vapores do Lloyd Brasileiro,com frigorífico, fossem àqueleporto.

Cumpre á Empresa estudar oassunto.

DEZEMBRO

EUROPA

BRASIL

439.000837.000496.000551.000553.000

EUROPA

BRASIL

639.000723.000538.000

766.000716.000

OUTROS

364.000291.000436.000458.000402.000

OUTROS

329.000230.000413.000

324.000283.000

TOTAIS

803.000828SOOO932.000

1.009.000955.000

, TOTAIS

968.0001.012.000

951.0001.090.000

999.000

0-7-6 0-7-

DEZEMBRO

1034. .1933. .1932. .1931. .1930. .

••••.».«

HEMXSFERIO SOL

81.000123.00078.00065.00059.000

ENTREGA TOTAIS AO CONSUMO MUNDIAL

Mais uma oportunidade dccomercio oava os produtores pa-raenses de castanhas.

A firma Aktiebolaget Ric. Ch.Learw V. Co., 58 Genebra Bro-gatan, Stockolmo, deseja entrarem relações comerciais com ex-portadores brasileiros de casta-nhas do Pará e também de la-ranjas.

j 00

s,A* Inspetoria Federal das Es-

tradas, a Estrada de Ferro No-roeste e â Central, o Ministérioda Viaçâo comunicou ter resol-vido que seja extraída pelas es-tradas de ferro mais uma viados conhecimentos rios despa-chos destinados ao Departamen-to Nacional do Café, mediante aqual seja oossivel receber a quo-fca D. N. O., de 40 °j° do cafédespachado para os mercados.

0 CAFÉ' ÍÍMSHA

Foi constituída em Madrid aAssociação dos Importadores deCafe, com o fim de proteger osinteresses dos importadores es-panhoes desse produto.

Elegeram uma Junta repre-sentativa da Sociedade cm ?<la-drid, Barcelona, Bilbáo. Valcii-cia e Sevilha.

A comissão inter-ministerialestabelcei; quotas fixas de im-portação para cacfo pais proriu-tor de café.

1934.1933.1932.1931.1930.

BRASIL

1.159.0001.383.0001.112.0001.112.0001.328.000

OUTROS

693.000580.000849.000849.000685.000

TOTAIS

1.852.0001.963.0001.961.0001.961.0002.013.000

Rio de JaneiroCity imo. Co.Ltd

Rio Flour MUls& GranutlesLtd

S. Paulo Bali-way Cod. Ltd.

Western Tele-graph Oo. Lt.4 °t° Deb.Stoelt ....1'ITOLOF CfiTRAN*

QEIROfl;Imp. ds guerra

brlt. 3 113 «I»1927-45 6X|d. 109-10-0 109-0-0

Cons. 8 1|2 °|° 93-7-6 03-0-0Bolsa oi UtzAot

Italcable Com-pagnla Itália-na dei CavtTelegraflcl 8o-tomnrlnl liras 85.00 85.87

1-15-6 1-15-1

72-10-0 71-10-1

104-10-0 104-10-1

COTAÇÕES DA BOLSA

DÊ NEW YORK

FORNECIDAS VtCLKPRESS

mvimu

Fechamento da bolsa

17 de Janeiro de 1S35

Nos seis meses de safra, decorridos ds Julho a Dezembro,foram as seguintes as entregas:

SEIS MESES DE SAFRA

19341351933|341932j3319311321930 31

EUROPA

BRASIL

2.993.000 3.328.000 2.567.000 3.486.000

...... 3.098.000

ESTADOS UNIDOS

BRASIL

3.906.0004.259.0003.173.0003.869.0003.856.000

OUTROS

1.980.0001.943.0002.545.00Í.2.280.0002.301.000

TOTAIS

4.973.0005.271.0005.112.0005.766.0005.399.000

OUTROS

1.593.0001.558.0002.257.0001.427.0001.690.000

SAFRAS (6 MESES)

1934|351933|341932133. . 1931|321930(31

safras (6 meses)

19341351933|34193213319311321930|31

ENTREGAS TOTAIS AÒ CONSUMO MUNDIAL

SAFRAS (6 MESES)

TOTAIS

5.409.0005.817.0005.430.0005.296.0035.546.000

HEMISFERIO SUL

501.000661.000517.000500.000496.000

CAMBIO LIVREEsteve esse mercado, ontem,

em condições mais acessíveis,com as taxas mais favoraveis."

Os bancos declararam sacarPJ-ra remessas sobro Londres dc76$ a 76$300 por libra c comora-vam de 75S a 75S300.

Operavam nobre Nev»' Yo: . de15$570 a 1.5S640 por dólar e com-pravam coberturas de 150270 a15S340.

Os negocios bancarios e par-ticulares regulavam em escalamoderada, ficando o mercado noprimeiro fechamento inalterado.

Na reabertura o mercadoapresentou-se em ooa posição cestável, com „s taxas sobre Lon-dres e New York. inalteradas.

Assim o mercado permaneceue fechou com os bancos operan-do as seguintes taxas:

PRAÇALondres, übra .New Vori; ao-lar

Paris, franco. .PRAÇAS

Londres, ,ioraNew YorE. do-lar

Alemanha íei-chesmarl: . .

Aiemanha 'Re-gister-mark) .

Paris, franco. .Italia, lira. . .Portugal es-

cudos ....Provincias. . .Espanha pose-tas

Provincias . . .Bélgica tronco

(ouro). . .Idem ipapei) .Holanru. tio-

rim ....Áustria . sml-

, iing) ..../.Uissa. franco .Tcheco - diova -

quiaRumania. ici. .Buenos Ares

peso ....Montevidéu pe-SO

SuéciaDinamarca. . .Chile

CABOGRAM* *

Londres, libra .New xoríc • uo-lar)

Paris, franco. .

A 9C d;v.73520D

1536001S024

/l vista703330 a 733300

153570 a 153310

63230 a 65260

3S8701S021 a 1302615327 a 1S3S0

13693 a S3075697 a 5700

23125 a 2S13025135

35G25 a 356405723

105400 a 105550

23930 a 3501053025 a 5S040

5633 a 56575157

35835 a 35390

63425 a 6S60033950354-205700

765500

155G3015031

1934135.1933:34.1932|33.1D31|32.1930;31.

BRASIL

7.400.0008.248.0006.257.0007.855.0007.450.000

OUTROS

3.573.0003.501.0004.802.0003.707.0003.991.000

TOTAIS

10.973.00011.749.00011.059.00011.562.00011.441.000

Libra (Ingiatei-ra)Agio ca prata

Prata da Ktpu-blica 90°i°

Idem do império 150 °i*

76J300 75$300

80 "Io

130 °|°

Escudo (papel)

MOEDAS EM ESPECIE

Regularam r.o mereaao ontem,os seguintes preços para as moe-rins papei estrangeiras cm es-pecie:

MOEDAr>

Peso uruguaio. .PesetaLiraFrancoFranco (Suissa).Franco (Beigi-ca)

Girdcns «Ht ian-da) . .

Kroners (Sue-cia)

NoruegaDinamarca . .DólarDólar (Cr.nadá) .Reich^vnrK .Ale

manha). . .Bniium i A UF-

tria) .Coroas cicncco-

S'ovat'u:_i' . .Dinar (Sacxii:) .Lei iRumaniit) .Marcos (Ftn-

landia). . . .Slotl (Polonia) .Yen (Japão) . .Peso (Bo;ti-ir.noPeso (Chileno) .Peso (Parajvítio)Escudo (Portu-gal)

Peso (Argenti-no)

Libra (Peruj . .

VEND634002512C13310150105310.)

COMf

65230280501S201130:04SG03

S730 5710

103530 a 10:000

OURO FINO

O Banco do Brasil declaroucomprar o ouro fino em barraou amoedado, a razão de 16$850por grama, na base ds 1.000|1.000.

CÂMBiÕ'OFICIALO mercado oficial de cambio

esteve, onterr., calmo.Declarou o Banco do Brasil

para o bancario sobre Londres ataxa de 575036 e para o particular a dc 065T10.

A' vista, regulou a taxa dc582636.

O dólar cotava-se a 115885 avista, o irsnco a 8780 e a lira a1S010.

O mercado se manteve sem in-teresse ate o primeiro fecha-mento.

Reabriu esse mercado sem in-teresse e inalterado, mantendo-seaquele banco as mesmas taxas damanhã.

As taxas q-je regularam par# asletras particulares foram as se-gulntes:

A' 00 d|v. — Libra, 568710; do-lar, i15525; tranco, 8745; Ura, 9950c rcichsmarú, 48425.

A' vista — Libra, 578110; do-lar, i 13625; franco, 8750: lira, 8960e reiesmark, 45485.

Cabograma — Llbi%, 578310; do-lar, 118675.

As taxas quo vigoraram para obancario foram as seguintes:

A 00 d-v.

3602$660

— 573636

588016•780

Londres.A vífta:

Londres. .Paris . .Zurlch . .Hamburgo.Milão. . .Lisboa. . .Madrid. . .Bruxelas .N. Yorlc .to. Aires .Montevidéu

.AMARA SINDICAL DOS CORRE<TORES Jh FUNDOS PÚBLICOS

NA OAfnAL FEDERAL

Escudo (prata).Escudo uiUucl)Florlm ; papel) —Florim (prata) . . • . . 10S000Dinar . —Sol ......... —Moeda nacional de 208(ouro) —

Libra peruj.ia- (papei). . —Coroas f.v'.eco-aiovaqula

(pipel) —Coroas dinamarquesas (pa-pel) . —

Coroas dinamarquesas(prata) —

Dólar amercano (prata). —Dólar americano (papel). 153033Dólar amerl;vj.c (níquel). —Dólar canatPiisc (papel)Yen (papel)tfen ipraoa/Relchamark iprata). . . 58000Relchsmark (papel) . . . 5§24üLibra Sul .\tí?erlcana (pa-pel)

-,ei l p..pel Coroa aoneguesa (pa-pel) . .

Coroa sueca .papel). . .Aoupia (p '.pel)âlillmi; aujtrlacc (pa-pel)

Pengo (pa.iei)Peso argentino (prata) .Peso argen*'.**o (níquel) .Peso argentino (papel). .Peso chileno (papel) . .franco «m^p&iez (papel)Franco bel^i (prata) . .Franco oeUa iníquel) . .Franco belga (papel). . .Franco tukso (prata). .Zlott (papel)

25900

38860

S7105500323900

TELEGRAMAS

^EEbVIÇc ESPECIAL D» CONTELBUBUC LIMITED i. DE

nossa Reportagem

A' VISTAOficiai588063

•785

38830

337003310030400

15S701133300

335003S2003S230

15*490153503

5S300 53030

33100 23000

3650 S6003t20 33003153 5123

$300 S28033000 233004^430 430003830 S750$630 SG00

$700 $380

3S003 33800355000 325000

PraçasLondresParisItaliaAlemanha ....Mominlin iregls»

termark) . . .PortugalBrlglca (pape!) .Bélgica (ouro). .Espanha ....SuissaSuéciaNoruegaDinamarca. . . .Síria e -Ja»e.stlnaVu^o-Slavia . .Tchsco-Slovaqula,New Yorú . . .Montevidéu . . .Buenos Aires (pe-

so-papel( . . .HolandaJap&o Rumania .... —Áustria —Canadá —Áustria —Canadá —Chile • • • • •Huncrin —Finlandia. ... —

HoicuLibra cs'erli^a (ouro).Libra esterlina (papel).Lira (papel).....Lira (níquel,. . . .

D!A 17 PE JANEIROParis siLonares,

frs. por £. . . 74.23I auoub iiiAindres.! esc. por < . . 100.78italia «'Londres

380301 lira Tor £. . .487S5 Mctiria i Londres180101 Pe3- Por £. . .8535 lí"r,t ¦ Lon-

18615 ! dres doi. por £287651 a*nco«

118885' . , .38380 °a Inglaterra . ,58350 Da França . .

Vb Italia 3Da Espanha. ... oDa Alemanha . . 4De Londros 3 m. . . 3|8

u.^ompr» .... á i6t: venda 118

XTULo!- BSA8I-ucnoa;

Livre768150

1802818332 Hoje48767 rede rale:

Fundlnj 8 "l" 92-0-038000 N- Pundinfj 1914 74-0-0

8609 c°nv. 1010 15-5-0(730 Emp. 1916 5 ->jo 19-10-0

38837: Fundlng dc 1931

74 .'J2

109 75

56.60 58.40

35.87 35.87

1.88.00 4.86.50

Hoje Ant* d

aiia itia8043J8

0,1 tj1|8

Ant.

90-0-070-10-014-10-0

19-0-0

2812758065

— 38430

118940

_Estadoatv:

D. Federal h °|eato de Janeiro

1927 7Baia 1933 l °i°Para - 3i®

riTOLcc c:vxa-

60-0-0 56-10-0

35-0-0 25-0-0

17-0-016-0-04-0-0

17-0-016-0-04-0-0

Franco iraa-.ee (níquel)1 Franco Í4*anc«rs (prata).| Poseta (papel) ....| Peseta (prata) ....

Peso Argen-.íiio (níquel).Peso uruguaio (papel).1 Feso uruguaio (prata).

§657158838

88500 Anglo o «ma-rlcan Bank Lt. 0-6-4U 0-6-4U

38900 Bank ot Lon-108493 don 4 3. uth48581 American ltd.— Bramllian Tra-

tlon buhtPower Co.

Ltd. ....jrazilia. Wnr-

r nt AgeneyFtnan.'.eCo.

Ltd. ...Cablea a Wtra-

leai. Ltd. «**BShares) . . 8-16-lOVi «-1C-7U

Royal Mr.ll &teamPacket in J Lt. O-10-0 0-10-0

Imperial Chrml-mlcal Ind. Lt. 1-18-0 1-18-0

Leopoldlna Hall-way Oo Ltd.8 i!20i' Ter.Deb. :©C3 rovâemlss&o 1J?5.

Lloid; iun< Lt."A" Shara». .

15875028022

75898418325

1834018028

28117

68092

4-7-0

9.87

0-2-3

4-7-8

9.75

0-2-3

Allied Chemican & Dye. .Allls Chalmers Mfg. . .American Can ....American Gar & FoundryAmerican Foreign Power .American Gas Electric . .American Locomotlve . .American MetalAmerican Power & Light.American tihdlutor & St.Sen .

American ameltlng Aetl-nlng

American i.ip. Power . .American rei. & Tel. .American Tobacco "B". .American vVater Works .American wVoolenAnnaconda Copper. . . .Andes CopperArmour of Delaware (pref.)Armours Ihlnols "A"

(NewIssue)

Armours Illinois (pref.) .Associated Gas & ElectricAtchlnson iopeka SantaF6

Atlantic Rafining ....Atlas Corporation ....Auburn MotorsBandwin Locomotlve. . .Bendlx Avlatlon ....Bethlehem Steel . . . .Brazlllan Tractlon . . .Burroughs Addlng Mach.Canadlan PacificCase Treshing Machine. .Caterpillar Tractor. . . .Cerro de PascoChicago MilwaKee St.Paul

Chrysler Motors ....Citles ServiçoColumbia Gas Electric. .Common-vsalth Edison. .Commonwealth Southern.Consolidated Gas of NewYork .

Consolidated Oil ....Continental Car» ....Corn ProductsCreole Petroleum ....Curtlss Wi-lght Alrplanes.Dominion Stores ....Douglas Alrcraft ....Eastman KcdakElectric Bond & Share. .Electric Power & Light.Electric Storage Battery .Englneers Public Service.First National Stores. . .Ford Motors of Canada .Fox Filni (New Issue) . .General AsphaltGeneral Baking .....General ElectricGeneral FoodsGeneral MotorsGillette Safeti Razor. .Glidden Corp. . . .Gold DustQoodrlcli D. Goodyear Rubber ....Granby Copper ....Great Northern Rallroad.Great Western Sugar . .Howey uouHudson Bay Mining. . .Hudòon MotorsHupp MotorsIngersoll ilandIntern. Busincts Mach. .Internacional Cemcnt. . .Internacional Harvester. .Internacional Nlckel. . .Internacional Nickel . . .Internacional Tel. & Tel.Kennetcott Cnpper . . .Kroger CroceryLambert Company. . . .Lehman Corporation. . .Lehn and Flnk ....Lowes Inclrporated. . .Mack Trucks IncorporatedMiaml CopperMining Cor.j of CanadaMissourl Kaneat reza*(pref.)

Mlfcsouri ?acific . . .Monsanto f;hemlcal . . .Montgomery Ward. . . .ITash Motors .....National Blscuit ....National Cash Reglster .National Dviiy Products .National Lead Co. . . .National Power ti Light .New Yor Central. . . .Niagara Hudson Power. .Nitrato Corp. 01 Chile. .Noranda MinesNorth-American Co. . . .Otls ElívatcrsPacific Gas E:ectrlc . . •Packard MotoraParamount Publlx . . .Patino : !ln?sFennsylvanis Rallroad . .Philips Pstroleum. . . .Public Sarvlce of N. YorkRadio Corporation ....Radia Preferred "B". . .Remington RandSears RoebuckSlmmons Company . . .Socony Vacuum Corp. . .Southern Pacific ....Standard drands ....Standard Gas Electric . .Standard OU of Indiana .Standard Oil of CalifórniaStandard <.*11 ot New

Jersey Stonc WebsterStudebaker Corporation.Swift Internacional . . .Texas Corporation . . .Texa3 Oulph Sulphur . .Texas Pacific Land Trust.i'ransamerica Corp. . . .TricontlnentalUnion CarbideUnion Pacific Rallroad. .United Alrcraft .....United CorpUnited Gas ImprovementsUnited Gas "New" ....United States éeather . .U. S. Realty Improvementa

United States Rubber . .United States Smeltlne .United States Steel . . .Utilities fower Ulbt

(Pref.). ......United t>3wer * LtgM

(Pref.) Warner Brothers Plct. .Warren Broe.Wesson OU Snowdrlft . .Western Union TelegraphWestlnghouse Electric . .Woolworth. .....

134.2416.50

125.2517.754.37

19.871814.753.37

14.37

35.501.12

104.7582.2513.378.12

10.62N|c.101.25

5.37N|c.

318

40.75248.37

25.625.75

15.1231.12

N|c.14.5012.8754.5038.5041

2.5038

1.376.87

52.751.12

20.507.75

64.5064.7512.252.75

11.6222.12

112.506.502.75

47.50N|c.50.503111.1217.128

23.2533.8731.2513.752416.5010.3722.75

N|c.14.2527

N|c.1210.502.87

66.25152203922.7522.750.12

15.602725.8769.501632.2526.25

NIc.N|C.

11.87Nlc57.7528172816.3716.25

N|c.7

18.623

N|c.32.2512.8714.2514ã3.25

11.6222.2514.5026

538.129.62

36.62N|c.

1416.1217.874.25

24.6230.37

41.374.502.25

32.5019.8734.5010.135.502.87

45.25107

13.372.62

12.351.37

N|c.6.75

14.50109.5037.75

First National Bank otBoston 28

Guarani" Truet of NewYork

Natlona1 City lTank ofNew York 21

Royal Bank of Canada. . 172.50

OAMBIB

Libra esterlina 4.B7 314Franco francês 6.56 7 8Lira Italiana 8.50 112Call monay duros dos em-

preetlmos A vista) . . ,

Citles Service 5 °|° . . . 39Brasil Federal 8 °|° 1041 30.50üSrapresum.» Remo de Ita-

lia 7 °|° 944° Empréstimo da Llber-

dade dos £. Unidos . . 103 .31Empréstimo Federal Bra-Empréstimo Federal Bra-

silelro 6.6 °|° 1927-1057 26.50Rio Grande 6 ®|° 1968 . . 17Rio Grande 8 °|° 1946 18Municipalidade de S. Paulo

8 °|» 1953 Nlo.Títulos uo Astado de Sfto

Paulo 7 o)" 1940 ... 83.50Títulos do Estado de Sfio

Paulo 8 •'f

1936 .... Nlc.Títulos do Estado de S4o

Paulo 6 1|2 °|° 1957. . Nlc.mulos do fcstado de S&o

Paulo 1958 19.25Bônus Minas Gerais

6 1|2 o|<> 1050 Nlc.Bônus Arlnas Gerais

1|2 °|o J958 .... 18.50E. F. Cautial do Brasil

0|0 1952 26Municlpall -Uae do Rio de

Janeiro 6 i|2 °|o 1953 . 17.12

CAFENEW YORK

O merc.vio a termo a ultimahora mostra-sc calmo, sendo asseguintes es ultimas ofertas decompra:

Ontem V. fec.Ent. em Março . . 6.67 6.61Idem em Maio . . 8.82 6.75Idem em Julho . . 6.92 6.86Idem cm -Setembro. 7.00 6.96

As ofertas de ontem demonstra-ram uma aita de . 04 a . 07cents por ij^ra desde o ultimofechamento :»este mercado.

LONDRESNo merci<<o do disponível foram

as seguintes as ultimas cotaçõesem pence por 112 libras:

Ontem Ant.Para tipo superior

Santos. ..... 4519 4519Idem Idem 7. Rio . 39|S 39]9

SANTOSO merc-vio do disponível fe-

chou ontem calmo, nas seguintesbases:Tipo 4, ;jcr 10 quilos . . 17S100Anterior 173100

As entradas orçaram por 26.175sacas, contra 28.119 110 anterior.

A exlstencla fica assim dlstrl-buida:

SacasLivre, ontem 1.562.853Idem anterior .... 1.570.468

As 3aidas verificadas ontemforam: 28.t.9D sacas para os Es-tados Unidos c 3.520 para a Eu-ropa, em um total de 32.419 sa-cas; os embarques constaram do33.790 sacas de cafô.

SANTOS - Na Bolsa Oficiaide Café corem ontem registradasvendas a prezo em um total de— sacas, contra — no anterior,fechando o mercado estável, comas seguintes cotações:

Ontem

DIRECTORIA GERAL DE ABASTECIMENTO

CARNES VERDES

MATADOURO DE ?ANTA CRUZ

EspccleTotal |Vendida

Ja U>. i emtança jS. Diogo

Bois . .Vitelos .Suinos .Ovinos .Caprinos

t

12920

2

7920

2

Vcndldai jem | Uegelç. | Preços

Santa Crus I

50t

1$1801$2002 $400

MATADOURO DE NOVA IOUASSU'

I

Espccle

Bois .VitelosSuínosOvinos

Total [Vendidada Ma- j emtança 18, Diogo

i

88 %4 %

33 <43 %

Vendidaspara os

Subnrblos

55 2|43

Regeiç.

1$14019300

MATADOURO. DE MENDES

EspccleTotal iVendlda

da Ma- { emtança ;S. Diogo

Vendidaspara os

Suburbios

Ii Regeiç.

] Preços

Bois .VitelosSuinosOvinos

II 55% '/o

j 11 Va22033

-4 I z

143 íü21

4

1718 |— I151401540025000

—ob?çryação_-_Foram para D. ciara 20 bois.

MATADOURO DA íENHA

Bois . .Vitelos .Suinos .Caprinos

712G9

151401540025100

ria, inalteradas, com as de 1931mais acessivels.

Ent. em Janeirc.Idem cm Fever. .Idem em Março .Idem em Abril. .Idem em Maio. .Idem cm Junho .

18810018815018510010510018S10018$100

Ant.18$10018S20018$20018S17518S300185175

#.37

3(8

4.7574.903138.8782.35

ALGODÃO

LIVERPOOL

O algodão disponível brasileirofechou hoje estável c em altade . 05 pence por libra.Pernambuco "falr", ontem 6R3Idem Idem anterior 6.78S. Paulo 'fair", ontem . 6.08Idem idem anterior 6.93

O disponível norte americanofecha em alta de . 05 pence porlibra."Fully middllng". ontem . 7.13Idem idem anterior 7.00

O produto norte americano notermo acha-se em alta do . 03 a. 04 pence por libra.

Ontem Ant."Fuliy mi iQllng":Ent. em Março . . 6.86 6.82Idem em Maio . . 6.83 6.70Idem em Julho . . 6.80 (i.7(iIdem em Oatubr . 6.68 6.65

NFW VORK

O produco norte americano ncmercado u ctrmo no ult\mo te-chamento Hiistrou-se calmo, havendo nas cotações alta dea . 07 e baixa de . 02 cents porlibra.

As de Minas, de 1934, do rea-Justamcnto, ilearam inalteradas a1019 com juros e a 186S som Ju-ros.

As obrigações desse Estado, de0 V, baixaram a 092S vendedorese 0903 compradores.

Regularam as obrigações do Te-souro em boa posição e calmas,com as ações de bancos bem im-pressionadas, mas, sem altera-ção.

Em ações de companhias houvebastante movimento, notadamen-te nas da. Docas de Santos, quetiveram negocios mais voltuosos.

Tudo o mais regulou sem in-terosso, como se vé das ofertas evendas cm seguida.

VEND.1S EFETUADAS

20 O Tesouro 1030 5005 4005000So ;dem 1=0008 . Ü80S00088 o. Ferroviarlas 3* e. 1:0155000

Apólices;2 Gerais 2O0S ....1 Idem 500$ ....

77 Idem i:000s . .22 Idem idem . . .'

40 D. Emissões nom. .25 Idem idem . . .

G Idem idem port. .230 Idem idem Idem .

02 Idem idem idem . .«onicípais:

100 Emp. Dec. n. 3.264port

*60 Idem Dec. n. 3.234port

10 Idem 1031 port. . .152 Idem .dem idem . .

1 Idem .ciem idem . .RSTADUAIS:

30 O. Minas 9 °j° .25 Idem idem idem .

8 E. Minas 5 °|° 1934exj

20 E. Minas 5 °j0 1934Cij.

5 E. Minas 5 ni° 193-1C;J

110 E. Alinas 7 °j° Díc.Ações:Bancos:

42 Português port. . .Compan.vi.F:

29 Ds. Santos nom.. .1.035 Idem idem port. .

OEDENTURES;17 Brnhma. . . ,

790800070030008003000802500081030008123000808S00081050008115000

166S500

167S000180S000190S0001023000

9905000992S000

137C000

1915000

1925000

1405000

23050002255000

. . . 1:0153000

COTAÇÕES DE APÓLICES

Fee. Ant."American middling"Uplands .... 12.60 12.55

Ent. em Marijo . 12.43 12.38Idem em Maio . 12.<7 12.43Idem em Julho . 12.48 12.41Idem em Outubro. 12.27 12.21

As medi is das cotações de apo-ilees cíh Jtnda Publica nomiua-tivas. para o serviço dc transfe-rcnciat tia Caixa de Amortisaç-ào,hoje, sáo as seguintes:Uuirj-.-n.sx lus. 1:000»

04 TJ5 0|° 8008000

^ Idem miúdas, ã . . 70DSOOOUivers. jlniF. i:000».

5 Io 8113000

ÚLTIMOS L.ANCESVcnd. Comp

8023000

PERNAMBUCO

As cor.dl;oes deste mercado «âode firmeza, cotando-se:

Ontem Ant.Primeira, i5 quilos:

Vendedores ... — —Compradores. . . 588000 583000

O item Ant.Entraram . . . 3.100 —Fie. a safra em 131.000 138.800

A exlstencla orça por 23.500sacos, contra 20.900 no anterior.

No ano pascado orçava poi16.000 sacos nesta data.

Abatimento de consumo de doisdias 500 de 83 quilos.

N&o houve exportaçfto.

ASSUCARPERNAMBUCO

O mercado do assucar mostrou-se ontem fr?co, sendo apenas co-tado na Bolsa os Brutos Sccos dc6(500 a 88700.

Ontem Ant.Entraram . 15.800 22.300Ficando a

safra em. 2.856.700 2.840.000A exlstencla orça por 1.878.700

sacos, centra 1.862.000 no ante-rior.

No ano passado orçava por1.400.000 sacos nesta data.

N&o houve exportaç&o.

8005000

80530008103000

Apólices*Unlformisadas .ejmu Nacional

1903 ... -D. Emls. nom. 8103000D. Emis. pert. 81230003 Rodoviaiidc n. —idem corc —O T. NacionalIdem (10211 — 1:0108000Idem (10301 . ODOSOOO 0883000Idem (1932) . 1:011S000 1:013$000J Ferroviárias(Ia.2a c 3ac.) 1:018$000 —Municipais;

BOLSA

73-!0-er 73-10-0

Bancos:

Bank of Montreal. • • •Banken. rrustCanadlan 1;.nk cf Com-merce

Central Hannover Trust .»-i2-7'/i 2-12-7li Chase National Bank . .

N|c.54

16711134

O mercado de valores funclo-nou, ontem, animado, com pro-cura e negocios desenvolvidos so-bre os títulos em evidencia.

As apólices unlformisadas e dl-versas emissões nominativas fl-caram calmas, com as ao porta-dor lirmes a 810$ compradores e812$ vendedores.

As municipais funcionaram bem de[^'Impressionadas, mas, na sua maio- POrt.

L 20 asm.Idem port. .1906. uon» .Idem port. .(014, nom.Idem port. .1917. nom .Idem port. .1920, port. .1931, 5 °j<> .Dec. n. 1.535 .Dec. n. 1.550 .Jcc. n. 1.&22 .Jec. n 1.623 .

Dec. n. l.fiXJ .Dec. n. I.àl3 .Dec. n. 1.399 .Dec. n. 2 uP3 .Dec. n. 2.J47 .Dec. n. 2.VW .Dec. li. 3.2G4

MUNICLPAJc DOSESTADO* :

B.Horizonte 7C|°Petropolls. . .Porte Alegre.Dec. n. .M6. .Pelotas *8 j' .

Est \ooais:R. G. Sul 3b. Santo d °jc(dem 8 °l° . .Minas tísriils,

1:0003 » 0|°.nom

Idem 2005. 1 °|°1934 ....

idem. D. 9 655,port

idem. D. ê 511,nom

w .611,

460$000 4201000

154SOOO —

15030001505000ÍOOSOOO168S000

190300C168ÇOOO

167SOOO

1673000

1538000

189S000167«000

194S000

1669000

680S000

187$000

8708000

1869000

8363000 8309000

Idem L\ ¦».625.nom

idem D. *.0Zà.port

idem ii. •) 661.nom

idem j. y 661,port

idem t>. tf es*.nom

Idem D. j 6B2,port

(dem D. tl 71b,nom. ....

Idem V. o 718port

i-dem D. 10 24b.port

Idem D. Io E97port

0. Minas c 0j°

do ttio deJaneiro Dec.n. 2.316 . .

Idem õOOiji nom.Idem 5008 port.Idem 100$ port.

ações;bancos:

BrasilBoavista. . . .Comercio 3|tí. .Regional .Funcionários .Mercantil . . .Economioo. . .- Uerai . . .Português nom.Idem port. . .C. 11. Mln-ts .

o. DL òequsoa;Sagresfre vi dente . ,Brasil^rgos ....Guanabara . .á. A. Terr-js"res

f UL tecidos ;A. Faorll . , .Aliança . . , .B. ludustr.a, .i>. fastor . .o inciusc.Mõi .1. Oauipista .Corcovadu . . .Cometa ....Esperança . .Manufatorad. Americai'. IndUi.r. u. .i'etropoilta:;a .

iviineira . .raubatc. . . .5. kJearo . . .& OE FERBG s

Carhis:M. S. JerontmoV. Minas . . .eauusta E. f.J. Botânico int.

C oiversab:Ds. Santos tom.Ds. Santos port.A Borracha . .D. Baia. . . .r. e Colun. . .U. S. Lulza . .Brahma . . .Mercado. . . ,H. Palace . . .Hollerith . . .3. M BHtllcl-

dade. . .UCULNTUSE8:

Aliança . . .Corcovado. . .P Industrial ,I. Comercial. .Mageense . . .Ds. Santos.ISdificadora . .U. Nacionais. .A. PaulistaManufatoraB. Artes . . .N. Amer. aBraftma. .F. FundiçãoS. HelenaMercado. .

8363000

8369000

836$000

8368000

836S000

836^000

8305000

8363000

836S000

S3B3000992Ç000

1013000

4005000 _

— 2003000135S000

141S000150Ç000

500300C

8QS000

270^000iSOSOUlí

Companhia D. de SantosAssocia (le c. Hipotecaria

Lar Brasileiro (coupon 15).Ctoinp&rnhiri Carrla p, Alegrenso

(0 0|0, coupyn 18), até o dia T8?Companh.a E. Elétrica R. Gran«dense. Nlte. il (8 °|°, coupon 33).a. A. Instituto Hipotecário •Financeiro (,¦ 1|2 o.o),

UIVIDENOOS;Companh.a Caíeelra de M. Ge»rals (açô*;3 mtegrallsadas ÍOS •ações ara debito 50 0|<>).

çâo0™1-»"1*"3 Materlal de Constru-

3. A. JÚjtro Dental Suisso Bra-silelro i3')Sl.

(33485) Sa,1"torl° B1° de Janeira

Companhia D. de Santos (89).Companhia Predlai e de s. dóRio de Janeiro (509).Companhia Nacional de G. Ho-teis (12 -»|°).Banco Regional (108).Companh.a de Seguros T. e M

Preço» Argos Plunúnense (1008).

deS«raf6a0n6)la ^ Se8Ur°8 Pr°Tt-

doB|Sl°°(6«o O-

Compannla Hotels Palace (40*).

(lf'o|ojA' Esoola Remington

Bocha Miranda, Filhos & o. Ltd.Banco Mercantil do Rio de Ja-neiro (20 -|°>.

Campanhla de Seguros Guana»bara (5§).

Companhia de Seguros T. M. •Acidentes Pessoais U. Comercialdos Varejistas (408; .

S. A. 3.H1C0 Boavista (255).Companhia de Seguros M. e T.b.^doa Prop^etarios (lõ§).S. A. Lojas Americanas (308).Companhia c'.e Seguros M. e T

Integridade CSI .Coir.pamiij ivianufactora Flumi-

nense (7õ/. ..te o dia 18.Compnnh.a Cervejaria Brahma

l ) •Compunn... üj degurot Sagres

(xoS) .Campanm-i at Seguros M. e T.Garanria ,8 cjcj.Campanlua dc Seguros M. e T.

Confiança c "|°). ate o dia 25.Companhia Progresso I. do Bra-

sil (7 °i°), i:tc o dia 18.Banco Comrreío e industria! doKío de Janoir..' (lOÇ.f.Campanhiii Bancaria A. Brasi-

lelra (103j.Ccinpanma União, aoo o dia 18.Banco Jos Funcionanot Publi-

;of (8 J|°), óie o di:> jo.U1EETOK1A DO MATERIALFaço publico, de ordem do Sr.

diretor gerni. que, dentre do pra-zo 'ie S0 lias, a contar ds hoje.sera usado novo sôlc de taxadevida no valor di $600. euloscaracterlsrsous sâo idênticos aosdo anterior ?endo a uua Impressãoem -jor lararija.

Sera posió. em circiiiaçâo a no-va carta-oubete de S300 em tudoIgual anterior quanto aos ca-racterisr.ico^. perém, impressa emoor azelttjna.

Dentro ;'.:j jjrazo de 90 dias aln-da serão tos a venda os novosoiihetes poüais simples, da taxade si CO, i.*:;pressos em diversaseores e dss^nhados em estilo ma-rajoara.

Rio de -lanelro. ü de Novera-oro de 193-i --- Elcsbào ae C Ve-toso. cilretor dc ma:erla:

Faço puolico, de urdem do Sr.d4retor gsv.i!, que dentro do pra-3o de 90 dihf a contar de hoje,serão pjst is a venda as nova3cartas-biih 3vfa de 200 réis, nc corde tijolo, de 300 réis, na cor roxa,? 700 reis, na cor azul, do mesmoformato das quo estão em uso,tendo o vaio/ e as palavras

"Bra-sll-Corrulo-Oi.rta Bilhete' ao cen-trn de orna'os no escílc mara-Jcara.

Diretoria Material. S de Ja-neiro de 13í'õ. — Elcsbào da C.Vclloso. d.'r;:.or do material,

itibcs i IM UlÇAO üb w/U-nALPrefeitura do D. Federal, ros-

gata 183 apólices da emissão de100.000:00030000. que foi reali-zado no 8o sorteio de 2 de Janeiroproxixiio passado.

Sociedade Propagandora das B.Artes, resgate ao par de 1.103 de-bsnturcs, vorteadas a de De-membro de l',34.

1'HAN ir 1'jtíi^NCIAS SUSPENSASBanco :1o Comercio, ate o dia 22.Banco do Brasil, até o dia 21 .Companhia de Seguros 1 .. M. e

de A. «?ess3<iis.Companhia Centros ?. do Bra-

sil.S. A. ,

Carangola,S. A.

8305000

8305000

8303000

8305000

830$000

8308000

8303000

830$000

8305000

83050000905000

133S0001-1030002505000

9030004U0$>00U

2005000UJ5000

1Õ05UUU

105000705000705000905000

2U7s>UOO160S000

1355000

400S0Q0

32030002305000

219S0002225000

mnresa de A. Geral,.ite o dia ü.

Ca».! Triunfo, ate o dia 6.Companhia de Seguros Niterói,

.flterol, até ^ dia 21.Companhia Brasil Industrial.Empresa d'i Construções Civis,

em liquidação amlgavel, até odia 31.

Companhia Industrial s. Ml-ncira, ItaJ na até o dia 1.

Compann.a Fabrica de Tecidos"" - ~

P III M OX

FILM

155500C 1453000

1803000

21080002123000

1923000208S000210S000

1:050$000 1:0403000— 1809000

E' altamente sensi-

vel; de gráos finos e

uniformes; antibalo

e orthocromatico; de

grande durabilidade e

. conservação.

JUROS C DIVIDENDOSPoram anunciado. seguinte.JUROS ae KPOUCKBPrefeitura do D. Federal (em-

prestlmo oe 1904 (de libras1.000.000,0.X coupon 59 de 205).até o dia 2a.

Rio Grande do Sul (VarianteBarreto — Uravatahy, coupon 2da Ia e coupon 1 da 21 ou 3a se-rle).

Espirito s-tnto (6 e 8 ven-,cldos em 30 -ie Junho e 30 de Se- itembro proximo passado e os ven-cldos em U de Dezembro proxl-mo passado)

Minas Gcrolt.Prefeitura dc B. Horizonte

6 0|0. nomí. |.Prefeitura Municipal de P. Ale-

gre (coupon 7).DCBCMTCatS.Companhia de Melhoramentos

de S. Paulo. ? Paulc (coupon 28).S. A Estamparia Lefto (cou-

pon 23).Sociedade Propagadora das Belas

Artes (cupãa 19) .Companhia Edlflcadora (88).Companhia Expresso Federal

(coupon 13).Companhia Usinas Nacionais

(coupon 40)Companhia Federal de Fundi-

ç£o.Companhia Nacional de Nave-

gaçio Costeira (78).S. A. Fabrica Hurllmann

8365000 8308000 (7 <>|°).

O Film TEIINOX"

consíitue uma garan-tia pela reputação de

que gosa a marca

HBS:

JKOj^

PESNOX

FILM

RUTA

^ppipn ' I ¦ I

18 JORNAL DO BRASIL — SEXTA-FEIRA, 18 DEj JANEIRO DE 1935

DOS

S. Pedro clr Alcântara, atedia 21.

CÂMARA SINDICALCORRETORES

A Câmara Sindicai dos Corre-mrea de findos Públicos da Ca-pitai Feder il. nos termos do ar<tlgo 7°, do regimento Interno,jova ao conildctmento da corpora-eao e do *>ubllco. que em datadc 24 do mi*ente o Sr. João Oo-doy Filho -equereu a nomeaçãode corretor dc fundos públicosilesta praga na vuga do seu finadopat, corretor João Antônio Kellyd-» Godoy fiotolho. atendendo oque faculta o art. au, do decreton. 2.475, -le .'3 de Marco de 1897.

Secretaria da Câmara Sindicaldo Rio de j**nelro. em 26 de De-zembro de lí34. — Ary de Almei-da e Silva. Flndlco.

CHAMADAS DE CAPITALCompanh-i Brasileira de Por-

tos, para o- Srs. acionistas em•debito do -miradas de ações, com-pletar ". rai.u nominal subscrito,ate o dia 31.

COTAÇÕES DA BOLSAPara cumprimento das dispo-

slçôes do n gimento interna daBolsa, publicado no "Dlarlo Ofi-dal", de 15 Ce Outubro de 1026.

As companhias e sociedadesanônimas, com títulos admitidosà cotação oílclal para continua-rem no quairo da Bolsa, pagarãoanualmente até 31 de Março oemolumento cie 509000.

Secretaria da Câmara Sindicaldo Rio de ¦•-•nelro, em 3 de Ja-nero de 1B.<5. — Ary de Almeidae Silva, sindoo.

REUNIÕES CONVOCADASDia 18 — Confederação dos Fer-

rovlarios do Brasil, para assem-bléla geral extraordinária, ãs 18horaa (2* convocação).

Dia 19 — Jocúey Club Brasllel-ro, para assembléia geral extraor-dlnarta. ás 17 horas.

Dia 18 — S. A. Companhia Na-cional de Frutas, para assembléiageral extraordinária, ás 14 horas.

Dia 18 — Sindicato Clnemato-grafico de Exlbldores. para as-sembléia geral ordinária, ás 15horas.

Dia 18 — S. A. Agencia Bra-sllelra, para assembléia geral ex-traordlnaria, às 15 horas.

Dia 18 — Associação dos Ope-rarlos da America Fabril, para as-sembléia geral ordinária, ás 20horas.

REUNIÕES DE CREDORESDia 18 — Falência de J. M. T.

Martins (Industrias Reunidas),ás 14 horas.

Dia 18 — Falência de Antônioda Costa Sant'Anna.

¦» -"»¦ — «*¦

CAFÉTivemos -.- mercado de café, on-

tem, em condições de firmeza, masInalterado.

A procura esteve animada paraa realização de maiores negóciossobre o disponível, que era cotadoao preço "Jc 139B00 por 10 quilosna t-aboa.

As vendas realizadas foram de4.967 sacas de manhã c mais2.727 a tarde, no total dc 6.898de véspera.

O mercado demonstrava achar-se assim em situação mais anl-madora. com relação a realizaçãode negócios, que como se vem ve-riftcando, tem sido desenvolvidos.

Fechou firme, com o movlmen-to estatístico seguinte:

COTAÇÕESTipo 10 quilosN. 15S600N. 158100N. 14S600N. 148100N. 139800tt. 139100

Pauta 19380.Na -nesma data do ano passado

as cotaçõos eram as seguintes:Tipo 10 quilosH. 148400X. 149200N. 149000M. 139800J». 138600H. 139400

tante procura e negócios desen-volvidos.

As opções tiveram pequenasmelhorias, vendendo-se do manhã7.000 sacas. A' tarde, na segundaBolsa, foram vendidas apenas1.500 sacas, no total dc 8.500fechando a Bolsa cm condiçõesfrouxas, com as opções seguin-tos:

Adistou»Meses Vend. Comp.

Janeiro. . . , 13S400 138223Fevereiro , , . 133150 13S080Março 138000 128950Abril 138000 128950Maio 128975 128825Junho. . . . 128850 128700

Vendas — 7.000 sacas.Mercado — Estável.

FccuauKHXoMesa» Vend Comp

Janeiro. . . . 138350 13.125Fevereiro . . . 138075 128075Março .... 128975 128875Abril 128025 12SB25Maio 128050 128750Junho 128700 —

Vendas — 1.500 õacas.Total dc vendas — 8.500 sacas.Mercado — Frouxo.

MERCADO DEALGODÃO

Continuava o mercado dc oi-godão em condições prometedoras,revelando jo preços em vigor ten-dencias muito favoráveis.

Os negócios realizavam-se, naaua maioria, a termo, reglstran-do-se entregas rogulares.

O mercado fechou bem coloca-do e firme, com o movimento es-tatlstlco segu.nte:

Fardor1.890Entradas no dia 16. .

Saldas no mesmo dia.

Existência no dia 17. 8.682

O merci-io esteve firme, vlgo-cando os seguintes preços*.Hbra .o.iga ti-

po Serldó.ripo 3 . . . , 618000 a 528000Idem 4 . . . 49S50U a 508500

«br? média:Sertões:

ripo ;t . . . -!9çauu a ou-jo-juIdem 5 . . . 4"J$50f a 43Ç00C

Ceara:ripo 3 . . . Nominal»Idem 5 . . 468000 a 478000

Fibra curta;Matos:

ripo 3 . • . NominaisIdem 5 . . . 438000 a 44Ç000

Paulistas:ripo » . . . Nominaisidem 5 . . . Nominais

» *¦***¦»—¦»¦

MARCADO DEASSUCAR

O mercado dc assuear regulou,ontem, bastante firme nos ven-dedores, embora continuasse pa-rallsado c aem negócios dc maiorvulto.

Foram mais animadas as entra-das o não se registraram saldasdc maior vulto.

O mercado fechou com o mo-vlmento estatístico seguinte:

SacosEntradas uo dia 16. 13.CC3

Saldas no mesmo dia.

Existência no dia 17. ,

1.723

81.300

O mercado esteve firme, vlgo-rando us -«gulntes preços:B. cristal . . . 608500 a 618000O amarelo . . . 478500 a 488000Mascavlnho. . —Mascavo '.'¦ . . . 393000 a 408000

FARELO DE TRIGOPREÇOS OO MOINHO FLUMI-

MOVIMENTO DO DIA 18Satradas:

Saca»lawpoldtna (Minas) 3.086Idem (K. Rio) ... 1.588Marítima (Minas) . 1.505Idem (E. Rio) ... 433Idem (8. Paulo) . 680Bef. Flum. «Rio" . 350Arassem Ra- EspiritoBasto 600

Armazena ReguladoresMtaelroe 57

«atai

MS* ••••>-»dia 1 . . .

Média . . . .Janeiro de 1934

Média . . . .de Julho .

Média . . . .¦M* lw34 •••-*>•

Media . . . .«•vertido ao

desde 1 de JulhoEmbarques:

8.169

Sacas9.842

108.8126.703

139.8268.739

1.549.9627.788

1.999.51210.098

29.819

A. *-V. do Sul

Farelo . . .Farellnho . .Remoido . . .Trlgullho. . ,PREÇOS OO

Farelo . . .Farellnho . .Remoido . . ,Trlgullho. . ,Avela (40 ksPREÇOS OO

Farelo. . . .Farellnho. .Remoido. . ,Trlgullho. .

OO MOINHONENSE

Por 35 quilos. . . 78500 a 83000. . . 78500 a 83000. . . 99500 a 103000. . . 128500 a 138500

MOINHO INGLÊSPor 35 quilos

78500 a 8800078500 a 8300098500 a 103000

. 128500 a 139500139000

MOINHO DA LUZPor 35 quilos

78000 a 7950078000 a 7S5009S5O0 a 103000

. 129000 a 126500¦ IS» ¦»

FARINHA DETRIGO

PREÇOS DO MOINHO FLUMI-

Afrtea . . .AHa. . . .Ofeb-Ota-C-Mst*

Total

»S4dia 1 ... .

Janeiro de 1934 .de Julho . .

Em 1934¦atirado do mere-ido

desde • dia 1 . . .i:

1.380

6.365

¦e mareadoJm 1934 . ,

Vendas:

«e «Ua II .¦m 1B84 .

23.15286.912

123.4261.146.4641.809.413

33.043

Saca*611.306639.293

Sacas6.098

10.753

At. — Du etoek eao retiradasee lua 500 sacas de eco-

eomo loeal.- ---aposto mineiro ouro

o més de Janeiro.A-rlso

durante•9000.

Mota — Imposto Estado do Rto,•oro durante o més de Janeiro.

DO MOINHONEN8E

Por saco338500318500308500298500

298500MOINHO INGLÊS

Por saco. 339500

319500303500298500

MOINHO DA LUZPor saco

Semolina ... 339500Luz 318500Três Coroas . , 303500Brilhante ... 293500

?a*»— »

Semolina , .Especial . , .Bõa Sorte . .Diamantina .S. Leopoldo '•'.PREÇOS OO

SemolinaBuda . ,SoberanaNacionalPREÇOS no

At. — Oafé bonlfleacfto, — saca.

OtM. — Café retirado do mer-«do peto Departamento N. deOafé. — eaea.

Árias — Café devolvido —eaea.

sfl»3AsU)ÜE8~OE CAPE-

¦aa tf «o coerente.Saeaa

atataaa* Aires:a.. Jabour * C. . 200beem Israel A C. 6. A. 100MarcelUno M. f. Pilho 200•Ttfaequa Irmào & C.

- S. 1-700Ne-ar York:

¦ard, Band A C. . 1.135KarseUle:

Ornsteln AO 600•Inner AC 376

New Tork:Vtarcelllno M. f. Filho 375

Total 4.576

OPERAÇÕES, A TERMOFuncionou j mercado, á termo

Ha eoattiioe» estáveis, som ba«-

Junta dos Corretores eBolsa de MercadoriasPreços correntes oficiais que

vigoraram na semana de 7 n 12de Janeiro dc 1935.

Mínimo MáximoAodas MINE-

¦ais:Caixa

Nacionais d 1 -versas marcasS|C 373000 C|C 55S000

Algodão imbam*:

Fibra longa:Slrld, tipo 5 .

Idem média:Ceará, tipo .'¦ .

Idem curta:Matas tipo S .

AOt'ARDENT-t:

Dc Parati . . .De Angra . . .De Campos . .De Pernambuco

Álcool:

De 40 graus. .De 33 grau.;. .Dc 36 graus. .

Altata:

Nacional. . . .Azeite:

Dlv. raaros. .Autos:

Nacional. . . .Estrangeiro . .

Amos:

10 quilos

509000 519000

433500 443000

Nominais

480 litros1908000 21080001908000 21030001803000 1903000

480 litros3Õ09000 3809000

MOVIMENTO DA BOLSA DURANTE DEZEMBRO DE 1934

QUANTI-

DADEESPÉCIE

640

4.54810:0008

1.0642.7674.635

. 133110127

AI-OIK l'S DA UNIÃO

PREÇOS

Mínimos Máximos

Importância

Uniformizadas de 1:0009. 6 % — ex-juros Empréstimo Nacional de 1903, port. 1:0008000 — 5 % Diversas EmlssOcs de 1:0009, 5 %, portObrigações do Tesouro Nacional de 7 % — (1921) Obrigações do Tesouro Nacional — 6009 — 7 -/*> — (1930) ,Obrigações do Tesouro Nacional — 1:0009 — 7 % — (1930) .Obrigações do Tesouro Nacional — 1:0008 — 7 % — (1932)Obrigações Ferrovlarlus de 1:0008 — 7 % — (l.« Emlss&o) .Obrigações Ferroviárias de 1:0008 — 7 Çh — (2.» Emlss&o) .Obrigações Ferroviárias de 1:0003 — 7 % — (3." Emlss&o) ,

APÓLICES MUNICIPAIS DO DISTIUTO FiiDIJR.U

181 I Empréstimo de 1904, port. E — 20 — 5 %'' ' ' Empréstimo de 1906, port. 200S000 — 8 %Empréstimo dc 1914, port. 200SO00 — 6 %241

401443696150065

101.700

47425913

1.479

172770

410

Empréstimo de U>17, port. 2008000 — 6 %Empréstimo dc 1920, port. 2008000 — 6Empréstimo do Dec. 1 535, 2008000 — 7Empréstimo do Doe. 1.622, 2008000 — 7Empréstimo do Dec. 1.933, 2008000 — 8Empréstimo do Dec. 1.948, 2008000 — 7Empréstimo do Doe. 1.999, 2008000 — 7Empréstimo do Dec. 2.093, 2008000 — 8Empréstimo do Dec. 2.097, 2008000 — 7Empréstimo do Dec. 3.204, 2008000 — 7Empréstimo dc 1931, port. 2003000 — 5

port. .port. .port. .port. .port. .port. .port. .port. .port. .

APOUCES MUNICIPAIS DOS ESTADO?Intcndencla dc Pelotas dc 1:0008, 8 %, portPref. dc Belo Horizonte dc 2008, 6 % nomPref. dc Belo Horizonte i0: 1;0008. 7 %, portPref. do Porto Alegre de 5003, 8 %, port. (D. 246)Pref. do Porto Alegre dc 5003, 8 %, port. (D. 248)

«POLICIES DOS ESTADOr«l | Espirito Santo dc 1:003?. ti •;;15 | Minas Oeralõ do 1:0003. 7 %,10 | Minas Gerais dc 1:000-5, 5 %.

144 | Minas Oernis cio 1:0003. ft •**,-,12 | Minas Gerais dc 1:0008. 7 %,

5 | Minas Gerais do 1:0003, 7 -;,',,384 | Minas Gerais dc 1:0008. 7 %,.123 | Minas Gerais dc yooos. 7

508.185

315173

1.768214

825946

, nomport. (Dec. 9511) ..port. (Dev. 9555) .,port. (Dec. 9682) ..

port. (Doe. 9628) ...port. (Doe. 9661) ..port. (Dec. 9716) ..port. (Doe. 10.246)port. (Dec. 10.997)port. (1934)

Minas Gerais dc 1:0003. 7 %,Minas Gerais de 20OSO0O, 5 %. Obrigações cio Tesouro cie Mirins dc 2003, 9Obrigações do Tesouro de Minas do 5008. 9 ... .Obrigações do Tesouro do Minas de 1:0008, 9 %Rio dc Janeiro de 100S, 4 %, portRio de Janeiro cie 500S. 6 -""., nomRio dc Janeiro de 5008, 8 %, portRio de Janeiro de 1.-000S, 8 %, port. (Dec. 231G)

AÇÕES DE BANCOS384 i Brasil261 j Comercio '....,..-,'.,,',.,,',,,['..'..'.1.043 ] Funcionários Publico.-; !!"!!"!409 | Português do Brasil, nom .'...".246 | Portugucs do Brasil, port ¦•••¦¦

AÇÕES DE COMPANHIAS DE TECIDOS15 | Brasil Industrial 50 i Corcovado .'.'.'..".'."

110 | Pctiopolltana !...!!!!."!46 | Progresso Industrial do Brasil .'.

AÇÕES DE COMPANHIAS I)E TRANSPORTES800 j Estrada dc Ferro e Minas do São Jeronimo

AÇÕES DE COMPANHIAS DIVERSA"

370.169

14

200304040

11.628

670100

54

I

18

Docas dc Santos, nomDocas de Santos, portMercado Municipal do Rto de Janeiro

DKBENTt-RES DE COMPANHIAS DF, TECIDOS

Aliança, 1.» Serie Manufulora Fluminense Nacional de Tecidos Nova AmericaProgresso Industrial do Brasil

DKBENTUHES DE COMPANHIAS DIVERSASCervejaria Brahma ,,.Docas de Santos ÜI!!"""Edlflcadora ..!!'!,!"'"""Fluminense Football Club !!!!"'!Mercado Municipal do Rio de Janeiro .'!!!!!!!!!!!!.'!!!

LETRAS HIPOTECÁRIAS

Instituto Hipotecário e Financeiro de 2009 TÍTULOS VENDIDOS EM BOLSA EM VIRTUDE DE ALVARÁS

Apólices :Empréstimo Municipal dc 1914, port. . ..200 ; Empréstimo Municipal do Dec. 1536

' ••••••400 i Empréstimo Municipal do Dec. 1622 '.'.'.•"" Empréstimo Municipal do Doe. 1948 !üEmpréstimo Municipal do Dec. 1999 !!!!""Empréstimo Municipal do Dec. 2097 Empréstimo Municipal de 1931, port. .....!!!!!!!!!',!

Ações de Bancos:89 | Brasil ..".".."25 j Comercio e Industria de Minas aêraYsi*c|Y5**<%25 | Comercio c Industria de Minas Gerais, lútcg ü!

100200500

5

16 2/3100400465

Ações de Companhias:

Tecidos Aliança Tijuca -.... !Estrada de Ferro e Minas dc Sõo JeròntmóUsinas Santa Luzia S. A.'

Debentures:

1 i da. Cervejaria BrahmaI

820900085480008508000

1:000800048580009799000

1:00280001:000800009880009983000

4708000150800014780001473000'478000

1678000173300019030001658000.8830001903000175800018880001028000

830300014080008358000Í55300O4608000

6o0$00O |340800069030006958000B398000840300083780008353000840300018680001908000480*500087080001018000335800047000009303000

39530001678500473000í3080001353000

450900065300013830001708000

1138000

230300023880002063000

16090002063000

1:03590001788000

1:050300018190001209000659000

2079000

'18000

14795001683500170800017485001683000172300020O3OOO

4003000 |25030003403000

80800063100

11535003503000

1:0303000

tteíln (1> (e*t.)Idem 1». . . .idem 3». . . .

Bacalhau :

Dlv. marcis. .Cascudo. . .Peixeitm . .

Banha:

P. Alegre 20 ks.Idem 2 quilos .Idem 1 quilo .Laguna 20 ks.Itajal 20 quilosIdem 10 quilosIdem 2 quilos.Mineira e Pau-

listas ....Idem 3 quilos.

Batatas:

QuUo1900089009800

Caixa2203000 25080001409000 1459000

quilo2$340283402334023300283402834023340

96B0

28500235002950029340285002950029500

9800

Quilo9380 8400

Pau-

Brilhadoagulha). .

Idem de J* .Especial. . .Superior. . ,Bom . . . .Regular. . .Japonês esc.Idem de 1» .Idem de 2*ãanpa . . .

Assucar:

Quilo89000 79500

10029800 4960089000 09000

00 quilos

709000833000669000

519000483000463000

728000669000689000

528000493000478000

B. cristal .C. amarelo.Alü&cavlniijMascavo. • .

60 quilosãossoo srsooo173500 433090

379500 381500

Mineiralistas

Rio Orande ' .Estrangeiras e.

Cebolas:

Nacionais . . .CArt:

Torrado ie ie.Idem de 2° . .

Em grão tlp > 7Farinha de

mandioca:

Porto AlegreEm grão tipo 7fins

Idem entreflnaLaguna fia*. .Especial . . .

Farelo aaTRIGO.

Farelo ....Remoldu 40 ke.Farellnho . .Oermen 40 ar .

Farinha eatrigo:

1* qualidade. .2» qualidade .3a qualidade. •Semolina . •

Feijão:

Preto bom . .liem regular .Df corei Porto

Alegre. . . .Preto novo esp.ManteigaBraucu-.«ei j,i»l

QuUo

9630 9800Nominais

Caixa371000 398000

Quilo33200 3960029800 3900010 quilos149000

RESUMO GERAL13.440 — Apólices da Unlâo 12.244:159960014.895 —ApoUces Municipais do Distrito Federal .. 2.782:692975012.021 — Apólices dos Estados 5.044-7709000128 — Apólices Municipais dos Estados 82-76090003.246 — Ações de Bancos 378*4418250

221 — Ações de Companhias de Tecidos 33:2269000800 — Ações de Companhias de Transportes .... 91:80030001.562 — Ações de Companhias Diversas 331:1349000310 — Debentures de Companhias de Tecidos .... 84*80090002.453 — Debentures dc Companhias Diversas 397-0529000o ã.

~ ííír?s H'P°tecarlas 11:8988000a*55* — Titulos vendidos por alvarás 510:3739332

52aos TOTAL 21.993:0029832

60 quilos

16*00014X0

139SO0169600149500

16 quilos69000 6960009000 8980069500 79000

44 quilos339600329500319500359500

00 quilos188000 219000

Idem estran-gelro ....

Enxofre. . , .Amendoim. . .Fradlnho . . .Mulatlnho. . .De outras qua-ildades . . .

FosroRos:

Nacionais d l -versas mar-asFumo:

Em corda—Ml-nas, especial.

Idem Idem bomIdem iatm baixoRio Grande —

amarelo 1*. .Idem Idem 2» .Id. comum 1* .Idem Idem 3* .Santa catarina

esp. de 1». .Idem sup. de 3*Id. baixo de 3*Bala especial .Idem superior .Idem bom. . .

Erva

Nominais

349000229000

389000379000

Lata— 18 73OO0

16 quilos569000309000139000

359000339000169000139000

169000139000

809000669000309000

«09000369000309000169000

169000

28300038S0OO273000

333000103000359000

Paraná e SantaCatarina. . .Lombo:

De Minas e Pa-ranà ....Manteiga:

Minas e Estadodo Rio . . .

Sant*. Catarina,latas de 5 e10 quilos . .

Estrangeiras dl-versas marcas

409000309000

QuUo

•600 9700

QuUo390OO 39200

Quilo

Milho :

Amarelo. , . .Vermelho . . .Mesclado . . .Do R de Prata

Óleo:

De llnhsça:Em barris . . .Em latas . . .

Oe caroço dealgodão:

Nacional. . . .Estrangeiro . .

Polvilho:

Minas, Rio •S. Paulo.

Porto Aleg.-e. .Santa Catarina.

Qoebosi-me:

Americano dl-

60 quilos169500 179000109000 189500159000 159500

Quilo bruto

29800

Litro '

19000

820300085680008686000

1:002800040680009909000

l :01080001:00030001:0088000'.: 008SO00

47080001558000155800015080001503000170800017380001918000165800016835001918000176800016965001908000

830300014080008353000'3580004608000

650800084460006905000700S0008403000840300084230008448000842S00020080001973000493300099380001033000340300048030009458000

40030001805000483000

13580001405000

450500065500014030001758000

1169&00

234900023890002068000

15030002069000=04080001789000

I

l:050900018590001209000658000

2079000

1S-18000

1478500168350017395001743500168800017535003009000

4O03OOO25030003108000

60800068100

11630003509000

:0503000

Vinagre:

Naclcnai . . .Estrangeiro c. .Vinhos:

Rio Orande . .

Virgem ....VerdeColares ....Xarqde:

R. Prata—Patose mantas . .

Idem mantas .R. Orande, ps-

tos e -n-í.itasIdem mantnf .M. Grosso, pa-

tos e mantas.Do lnt de Minas

4:920300034:1808000

3.906:732800010:0109000

521:36090002.724:11195004.672:0808000

133:0008000110:3858000127:3813000

85:070800082:960800036:391800059:648850065:7858600117:276800025:9506000126:6828500

1:6508000286:02830008:953850074:5878500154:0688750

1.657:6448800

t4:iiosooo3:780800058:45080001:82osooo4:6003000

Knlfttim Diário de Informações J— Econômicas —

20126

100104

32204242

1.5796086

1.73521272843

; 1603000;6303000:900SOOU: 4405000;0743000:2008000;368S00075885000503000705S0009S2S500:59780002923000;8283000:6753000: 0253000: 1258000

152:640300045:348375092:435300054:192850033:8253000

6:75030003:250500015:29030007:9353000

91:8003000

50278

2

30:6;

41;7:

1;<»7806

11

028300022230008843000

0008000180500050030001203000

05080009348000400800050080001789000

11:8956000

2;33;68:17;33":86;1;

65530007003000700S00U4503000600300087580000003000

39:600SOOO6:25030008:5005000

1 :33383326103000

46:300S000162:7503000

1:0503000

86 Utroa303000 103000488000 583000

Barril1358000Pipa1:90U8U0U1:90080001:0003000

Quilo

Comimicado do Eicritorlo dcInformações do Departamento Na-cional dt Industria o Comercio:

A EãTAÇAO EXPERIMENTAL DKCANA, DE PERNAMBUCO

D2 carto tempo para cá, temsido uma aspiração constante dalavoura pernambucana, a Insta-laçiio no território do Estsdo, deuma estação experimental de ca-na qus concentre sob .0 ponto devista técnico, toda a orientaçãoteórica e pratlea da cultura. Comesse propósito, JA tol adquiridapela Interventorla uma área de600 hectares de torras; no valorda 600 contos, e situada jm exce-lenta local, a pequena distanciade Recife.

Inlclaram-se ali oe serviçospreliminares de adaptação, emAgosto do ano passado e JA hojeprosseguem ativamente os traba-lhos de construção do grandeedifício que servira de sede paraa utUlssima instituição, lendo oMinistério da Agricultura adean-tado ao Sr.. Amorico Ludolf. Dl-retor da Estação, a quantia de300 contos para as obras.

Trata-íe dc um predio om es-tilo colonial mexicano, em formade TJ, situado ao centro aproxi-madamente, dr terreno sobre umaelevação dc cerca de 10 metrosentre a parte ond^ está sendoconstruído, e o nível geral dorestante da propriedade, com afrente voltada, para o nascente:mede 50 metros dc Irente por 37metros de fundo cm cada umadas alas laterais, sondo a largurade cada uma destas de 12,5 me-tros. delimitando assim um pa-teo interno que mede 1-1 metrosda largura per 24 r.ielros de com-prlmsnto; a largura cio corpo cen-trai é de !3 metros. Incluindo-sea varanda. Na área da propried-a-de, foi preparílda para o plantiode can-.*., uma are*, de 20 liecta-res. Já fie acham plantados cercade 15 toneladas de canas de dl-versas varie da £03, eèndo cerca deseis tòriàládai d? canas javaíièssãsprocedentes üe Campos o as de-mais oriundas do próprio Estado.

Poi feita a limpesã c ampliaçãode cerca de 14 quilômetros delevadas e canses de grenagens cirrigação e e.stà s;ndo'construídoum trecho de 3 quilômetros deestrada dc rodagem.

Assim, ciâo acisso ao local daestação duas estradas, uma anti-Sa, de Vainu S. João. e outra re-cen te mente construída pala aci-mlnístração di Citação, com umleito ca-rrcçavel cio seis metros,valetas laterais, dol.s ponttlhòesem concreto armado e t.rés boei-ros. A antiga estrada liga a Var-zea á Estação Experimental i- aultimamente construida liga estaa Tigtpíó.

O Estado tem prestado á Uniãotodo o concurso necessário Arealização d;s.-:e cobiçado tnstitu-to.

EXPOSIÇÃO FEIRA, NO PARANÁ*

No dia 5 dc Fevereiro próximopassará o cincoontenarlo da Es-trada de Perro Paraná, o o Esta-do comemorará esse ácontecl-mento inaugurando nesse dia, emCuritiba, a Exposição Feira Rodo-Ferroviária, por cujo brilha ri tis-mo muito se Interessam o povoe o governo paranaense.. S.. Paulo, Santa Catarina, oRotary Club c o Automóvel Clubrepresentar-se-8o nesse certame,esperando-se o concurso de outroselementos, tais como o do de ou-tros Estados c do Ministério daViação, etc.

A organização do certame estásendo feita com esmerado gosto,destacando-se nesse sentido, ospoloneses domiciliados, que estãoconstruindo o seu pavilhão a ca-râter. Além dos atrativos comunsa festas dessa natureza, a Feiraproporcionará aos concorrentes evisitantes uma ocasião boa parase conhecer o Estado sob os seusaspectos de beleza naturais, ri-quezas econômicas, po 'billdádéspresentes e futuras para negóciose iniciativas Indus .riais; etc. E'o Paraná uma riglão linda e declima excelente.

Entre 03 pas^lc-i projetadoscom aquele fim, pela ComissãoOrganizadora, dsstac.-.m-sa: umaexcursão a Cast:l]ir.nos; uma ex-

cursào á Vila Velha; uma viagem,pola rodovia Curltlba-Sao Paulo;um passeio pela estrada da Ora-ciosa ate Antonlna e uma excur-são A Pnranaguá, no dia em quastrão colocadas no6 túneis asplacas comemorativas ao cincocri-tenarlo da E. F. Paraná.

AQUAS OAZOZA3 E OTJABANA'SNO RIO ORANOE DO

NORTE

Por decreto n. 783 de 4 de Ja»nelro corrente, o Governo doEstado do Rio Orande do Norte,mediante parecer do ConselhoConsultivo, concedeu a S. Rodri»gues de Araújo .lsenç&o de impo».tos estaduais, para. uma fabricadc águas gazozas e guaranás es-pumantes e outras bebidas geraálcool, que pretende Instalar n»capital.

ORÇAMENTO DO PARANÁ'

A receita do Estado para o anoem curso, íol orçada em 38.267contos sendo: renda dos tributos,18.242 contos; patrimonial.. 180contos; industrial, 6.140 contos;rendas diversas, 1.110 contos; ren-da extraordinária, 26.392 contos;eventual, 9.856 contos.

A Despesa foi fixada em 38.257contos. A maior verba destinadaá Secretaria do Interior, é a dáInstrução Publica, na lmporta-n-cia dc 5.806 contos. Para a SaúdePublica foi reservada a verba de1.i 63 con tos.

O BRASIL NA FEIRA INTERNA-CIONAL DE POZNAN

O Brasil, por intermédio doMinistério do Trabalho Industriae Comercio, vai comparecer àFeira Internacional de Poznan. naPolônia, em Abril de 1935. Pordeterminação .do Sr. Agamemnonde Magalhães. oDopartamentoNa-cional de Industria, c Comercio jáiniciou n organização dos mos-truariofi que vão ser enviado» fàquele certame. Quem quer que jtenha Interesse om remeter â mes {ma Feira amostras dc produtos -.ou mesmo simples informaçóe» 'téenico-conierclals sobre os mes-mas. deve procurar o mais depres- jsa possível o Diretor Geral do re-*.'!ferido Departamento. O Brasil 'precisa levar A Polônia, principal-mente, matérias primas

As amostras dc produtos neces- ,sitam de ser acompanhadas de Icli-.dos sobre stccl*. existente, apli- 'cjçõc.--, preços, condições de ven- Idd'. lempo de entrega dc enco-méhdà", etc.

A AÇUDAGEM E-M PERNAMBUCO

Alem cio concurso federal pres* /t.ado pela União para a constru- íçáo de açudes na região seca d» |sertão, o Governo estadoal instl- ''tutu, para multiplicar a constru*i;áo imprescindível desses reserva- 'torioLi dágua, em Pernambuco, osistema de prêmios aos partícula-res que, por conta própria, osviessem a construir. Aproveitou-do-se dei favores oficiais Já foramencaminhadas 153 petições, re-querendo cs prêmios a que se Jül-gam com direito os construtoresde novos açudas, c Já foram tf.ni-bem auxiliados e premiados 43açudes numa importância totaí de.-I7:400SOOO. subindo o numero dereservatórios Inspecionados a 92.Todo re.v-rvatorio particular po-dera di=pòr gratuitamente, da as-slstencla técnica levada a efeitopelos engenheiros cia Rspartlçàode Obras.

Auxiliando a construção de açu-des municipais, o governo esta-doai Já concedeu ts munlclps.ll-d?.cles 197:743S0O0.

A contribuição do Estado paraconstrução de açudes no sertãoc, até c'ntão de 295:1438000, semcontar as despesas com a as.sls-tencla técnica gratuitamente dis-pensada,

PERNAMBUCO

RECIPE, 17 (E. I.) — Entra-ram ante-ontem 32.664 eaces deassucar. sendo o stocU dc 1.845.652dites. Embarcaram para o sul,37.250 ditos: para a Europa, 7-17tardos de algodão, 564 sacos decafé. Entradas: algodão, produ-to do Estado, até ontem, 5.511.508 fardos; de outras pro-ceciencias, 2.178.679 ditos.

2*10028300

Blo sS. f.tulo 28100-» —I*» m

2820028400

28200

Quilo

«350•3508350

«400•400•400

Caixa

58600 58800

Qirmuoa:

Palmlr» tipo-Rbeno-*. . .Tipo prata na-

cional. . . .Sai.:

Norte,Idem moldo.O. FMOa gTOMOaIdem moldo. .Estrangeiro . .

Tanoca:

Diversas proee-dencias . . .rouciNBo:

Quilo

10*000 13*000

«•SOO ««500

00 quilos8*00010*300

7*500

QUÜO

•450 •550

1Comum. .— De tunielro

QUÜO18700 189002J030 2»100

ALFÂNDEGAGABINETE DO INSPETOR

Atendendo ás requisições feitase de acordo com o art. 23, dndecreto rt. 24.023, de 21 de Mar-ço de 1034, foi autorizada a en-trega, Uvre dc quaisquer direitose taxas aduaneiras, dos seguintesvolumes: li volumes contendomaterial diverso, destinados àFundação Bockefeller e vlndoupelo vapor "Pan America", entradoneste porto em 4 do corrente mês;uma caixa, contendo filmes, des-tlnada A Legaçào da Tchccoslo-vaqula e vinda pelo vapor "CapNorte", entrado neste porto em37 de Dezembro próximo findo; edoía volumes contendo cofres,destinados 4 Embaixada do Ja-pfto a vindos pelo vapor "Rio deJaneiro M-ru". entrado em 31 dcDezembro próximo findo.Tendo em vlsta comunica-çao que lne fez o Touring Ciuodo Brasil, o Inspetor) transcreveu,em portaria, a relação dos clubesfiliados A AUlance Internationalede Tourlsme, que se acham emcondições -icfornecercadernetas depassagem nas Alfândegas, validasem nosso pais, de acordo com odisposto no decreto n. 24.423. de31 de Mar;o -do ano findo.Ao presidente e mais mera-bros da Comissão de Reajusta-mento de tenclmentos do pes-^aldo Ministério da Fazenda, o Ins-* petor encaminhou ¦jini expói^V-

do guarda-mór da Alfândega, rc

latlva á situação precária em que ise encontra o pessoal da guarda-morla, compreendendo a policiaaduslra, os p a troca, maqulnlstas,fogulstas, motoristas, mestre eoperários.

— A Companhia Minas cia Pas-sagem o a Rèclo Mineira dc Via-ção assinaram também, no mesmoServiço de Isenção, termo de res-ponsabilldade pela comprovaçãoda boa aplicação dos materiaisque importaram com os favoresdo decreto n. 24.023. de 21 deMarço dc 10íi4. I

i«spnri*B'« riscAL no estadoaz MINAS v-.HU.I-í I

Arrecídac»: a -"< Icliu 17 30:7085100 jDc 1 a 17 do cor-rente 436:0208200

E:n tc-uai ft riododo ano passado 504:2608400 J

' .'Alã DO PORTO

HA flOS C (EQO"CNAS EMBASC.-IÇÔZtATRAÇÃO'» NO SA'lS DO POBTO

Em 17 Jo corrente."Pan America" — Praça Mauá."Monte Oliva" — Arm. 1."Oceania" — Arm. 2. '*,"Baga" — Arm. 3."Etiel" — Arm. 8."Oallope" — Pateo 9."Anna C" — Pateo 10."Serra Branca" — Arm. 17."Waldyr" — Arm. 17."Arary" — Arm. i8."Algenld" — C. Novo.

MALAS POSTAIS3egun3a-:elra — A'£ 17 noras

(Via .-"aniui — Para o Norte doBrasil, ate Para.

A's 17 ti iras (Via Condor) —Para o sul, ate Blo Orande doSul.

Quarta-i ::ra — Ae 17 noras(Via ,-ana-,') — Para c Sul doBrasil, Uruguai, Argentina, Boll-via, Cbi.e, PerU e Equador.

A's .. uoraE (Via Condor) —Para o Norte, ate Natal.

Qutma-iCira — A"s 17 noras(Via Condo.*) — Para o Sul. ateBuenos Aires.

Sexta-feira — A-s Vi noras(Via rjiir! — Para o Norte doBrasil, ate lar* e Manaus, Oula-nas, Anttln&s, America Central.Estados Unidos, México c Canada.

A's 17 aoras (Via Alr-Prance)— Para a -tol. Uruguai, Argentl-aa, Boitv-a. Chile e PerU.

Sábado - A's 14 Uoras — (ViaAlr-Fraucc, — Para o Norte doBrasil, ate Natal. África e todosos países -li Europa.

No Carreio Oeral, as malasaéreas .ecoam ás 21 boras.

MOVIMENTO DOPORTO

EtITRADAS DE ONTEMDe Hamburgo c esc. Vapor Ale-

mao "Monte Ollvla".Dc Itajui c esc. Vapor Nacional"Tutoia".Dc Holka c esc. Vapor 1'lulandcz"Oriente".

De Tricstc e esc. Vapor Italiano"Oceania".Dc Rosário e cs-e. Vapor Grego•4Georglos Kiriakídes'\Dc B. Aires e osc. Vapor America-

no "Pan America**.Do R. Cirande e esc. Vapor ln»

glôs "Sambré".Dc P. Alegre o esc. Vapor Inglês"Itapó".

SAÍDAS DE ONTEMPara P. Alegre e osc. Vapor Na-,

cional "Itanagc".Para N. York o esc. Vapor Amcrl-

cano "Pan America".Para Trleste e esc. Vapor Itália*

no "Ana C".Para B. Aires e esc. Vapcr Itália»

no "Oceania".Para Santos e esc. Vapor Dantgg"Oriente".Para B. Airos e esc. Vapor Ale-

mão "Monte Ollvla".Para B. Aires e esc. Vapor Ho*

lande» "Alcor".

VAPOriES ESPERADOS

N. Tork esc. "Camamú" . .P. Alegre esc. "Bocaina" . .Recife esc. ¦Pyrlneus" . . .N. York 'A. Legion" . . .Belém esc. ' Mt-náos" . . .R. Grande cfc. "C. Capella"P. do Sul "Venus" , . . .P. Alegre esc. "Bocaina" . .Recife esc. "Prlneus" . . .Belém esc. "Manéoa". . . .P. Alegre "*sc. *'C. Aleldio" .Santos "Lages"B. Aires esa. "C. Orande" .B. Aires osc. "Florida" . . .Londres es*!. "H. Chleftaln" .B. Aires ess. "M. Sarmiento"Havre esc. Eubée" . . . .B. Aires esc. "R. de J. Maru"Hamburgo esc. "A. Delflno".B. Aires esc. "E. Prlnce" . .Antuérpia esc. "Olympler" . .B. Aires esc. "Mercator" . .N. York esc. "N. Prlnce" ....B. Aires esc. 'Almanzora" . .B. Aires esc. "H. Monarch"B. Aires esc. "Kerguelen" .

VAPORES A SAIRB. Aires esc. "A. Legion*' . .A. Branca esc. "Corcovado" . .P. Alegre «ac. "Camaraglba"N. Orleans erc. "Lages". . .Florianópolis esc. "Anna" . .S. Francisco esc. "Laguna" . .Recife esc. "P. Alegre" . . .Inglaterra esc. Sambrc" . .Belém esc. "Itapé" . . . .Antonlna esc. "C. Castilho" .Recife esc. "P. Alegre" . . .P. Alegre esc. "C. Capella"Santos "Parnahyba" . . . .Maceió esc. * Itapuca" . . .P. Alegre esc "Itanagé" . .Gênova -?sc. "C. Orande"Gênova esc "Florida" . . .Santos "Bagé"B. Aires esc. "C. Salles" . .P. Alegre esc "Plratlny" . .P. Alegre es-.. "Pyrlneus" . .B. Aires jsc "H. Chleftaln" .P. Alegre c*.:. "Itaperuna" .Penedo osc "Itatlnga" . . .S. Franclsco esc. "Laguna" . .N. Orleans esc. "Lages" . .B. Aires esc. C. Salles" . . .Belém esc. 'Manáos" • •

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JORNAL DO BRASIL — SEXTA-FEIRA, 18 DE JANEIRO DE 1935 19

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Prefeitora ás Districto FederalAttOS DO IHTERTÉNTOR FEDERAI

- DECRETO II. 5.325. DE IS DE JANEIRO DE 1935f.ELTIFICA O ARTIGO 97. BO DECRETO N. 5.113. DE 18 DE SETEMBRO PE

1034. CSUC DEU REGULAMENTO A DIRECTORIA CERAL DE ABASTECI-MENTO.

O Interventor Federal no Districto Federal.Usando tias attribulções que a Lei lhe confere, aesreta:Artigo unlco — Fica assim rectlllcado o artigo 97. do deçie-

lo n. 5:113. dr 18 de Setembro de 1934, que deu regulamento _aDirectoria Geral dc Abastecimento: "Os chefes rle Secção saoamovlvcls dentro do quadro da Directoria por portaria do Dire-ctor Geral, revogadas as disposições em contrario.

Districto Federal, 16 dc Janeiro de 1935 46» da RepubUca.Dr Pedro Ernesto.

DECRETO N. 5.326. DE 16 DE JANEIRO DE 1935ABRE O CREDITO ESPECIAL DE RS. li950(000 (UM CONTO NOVECENTOS E

.CLNCOENTA MIL RÉIS) TARA O FIM QUE MENCIONAO Interventor Federal no Districto Federal. .„„„._.Usando das attribulções que a Lei: lho confere, ««reta. ^-Artigo unlco — Fica aberto o credito especial de Rs. 1:95C$00C

(um conto novecentos e clncoenta mil reis) afim de oceorrer aopagamento dos vencimentos, no período de Julho a Dezembro deÍ933"do serventuário da Directoria Geral de UfpeaJWlcaParticular, então sorteado para o serviço militar, Amaro José

—mr5Íst?Ícto Federal, 16 de Janeiro de 1935. 46° da Republica.Dn PEDRO JEiRNESTO.

DECRETO N. 5.327, DE 16 DE JANEIRO DE 1935 (*)

Modifica, em parte, o decreto n. 5.046, de 14 de Julho de 1034, e oREGULAMENTO COM O MESMO BAIXADO

Interventor Federal no Districto Federal,Usando das attribulções que a Lei lhe confere, decreta-Art V — O decreto n. 5.046, de 14 de Julho de 1934, e o re-

gUlamento.com o mesmo baixado, ficam modificados nos dlsposi-tlvos que se seguem, da maneira seguinte: --_»_„"«? _ Art. 3° — Fica criado: o Centro de Perícias Médicas,directamente subordinado ao Director Geral, que terá como attrl-bulcSo os exames para Jubllação, aposentadoria, licença, disoen-sa de ponto, dos candidatos a emprego e dos serventuários daPrefeitura accidentados no trabalho, e quaesquer perícias que. aiulzo do Director Geral, tenham relações com ns suas funeçõestechnicas; o Serviço Technico de Obras e Installações, a cargo deum Engenheiro; o Instituto de Ensino, a Delegacia Social, o Al-moxarifado e a Secção de Propaganda c Educação, directamentesubordinados, igualmente, ao Director Geral.

_o) art. 5° — Paragrapho único — A' primeira, competiraos serviços clínicos a adultos e menores, cabendo á segunda osserviços de protecção e amparo, dlrecto ou indirecto aos adultos

30) "art 6° — Além das sub-directorias technicas, haveráa Sub-Directoria Administrativa, quo se encarregará da qualifl-cação e organização do promptuario dos íuncclonarios da Dlre-ctorla Geral de Assistência, dos serviços de expediente, contado-ria e estatística. _,

40, _ art;. 10o — Os Sub-Directorcs, e os Direetores dos dif-ferentes serviços criados, ou a serem criados, serão nomeadospelo Prefeito ou Interventor, mediante indicação do Director Ge-ral; escolhidos entre os funecionarios da Directoria Geral dc As-sistencia Municipal. „, .

5") — Artigo 24 — Os lugares de serventes e auxlliares de tur-ma serão extinetos á proporção que se verificarem as vagas.

Paragrapho único — Proporcionalmente á extincç&o dos lu-

gares, será elevado o numero de Trabalhadores.

REGULAMENTO BAIXADO COM O DECRETO N. 5.046, DE 14 DE JULHODE 1934

io» _ Art 4o — Para execução desses serviços, haverá umaSub-Directoria' de Serviços Médicos e Hospitalares, outra de Ser-vicos STOlaes a Sub-Directoria Administrativa, o Conselho Te-ctafcoTo Centro de Perícias, o Instituto de> Ensino, o'Serviço deObras e Installações, a Delegacia Social, o Almoxarifado e a Se-cçáo de Propaganda e Educação. „.„<„.„_ „_,v -o) __ Art 5° — A' Secretaria do Director Geral, dividida cmProiocolo Expediente e Archivo, e chefiada per um secretario, emcommissão^ ii^umbe: _ecolhe_ aQ archlvo M documontos que nomesmo devam permanecer.*_ o — Art » °

lil — O qüe comparecer, no período de meia. hora, depoisde encerrado o ponto, justificando a demora, perdera a i.ietadeda gratificação.¦ a _i Art 11 °

_ o" Director Geral, para servir em commissão, escolhidodentre os médicos da Directoria Geral de Assistência Munlci-

. pai ou jxtranho^a

ellaa;d_ ^^ ^ _ _. g

os Membros do Conselho Technico, os Direetores de Hospital,e do Asylo de São Francisco de Assis, os Chefes de Dispensarlo, osventos cio Centro oe Perícias Médicas, os Chefes de Clinicas Ge-raes e Especializadas, os Chefes de Radiologia, °s Anatomo-Pa-tholegistas» os Chefes de Laboratório de Pesquizas Clinicas e seusAssistentes, os médicos, cirurgiões c especialistas os engenheiros,os cirurgiões dentistas e seus assistentes, os pharmaceutlcosebíus Ajudantes, os Adjunitos e Auxiliares Médicos, e os Ajudan-íes Administrativos, os Encarregados, os Auxlliares de Adminis-tração, o Pessoal Administrativo, o Delegado Social, e seu Aju-dante, Agentes Sooiaes, Cartographo, Desenhista, Chefe, Assis-tente c Ajudante do S. Propaganda e Educação, .hefe, Ajudan-te e Auxiliares Technicos de Estatística, Chefes do Almoxarifadoo da Secção dc Controle, Investigadores e outros cargos não cs-pcclficndos no presente regulamento.

Paragrapho" único — O cargo de Sub-Director Administrati-vo, será preenchido por um dos chefes de secção pelo Chefe do

Almoxarifado, pelo Contador ou pelos chefes das secções de Con-trôle e Estatística. .

6») _ Art. 20 — Oi trabalhos seientificos a quo se refere o'paragrapho segundo do artigo anterior, serão julgados por uma

commissão do technicos, designada polo Director Geral c porellc presidida.

TITULO IIJl SUB-DIRECTORIA ADMINISTRATIVA

Capitulo I•70 Art. 23° — A Sub-Directoria Administrativa seri dl-

rigldã pelo Sub-Director Administrativo, ao qual ficara subordl-nado todo o pessoal que nella tiver funeção.

g.o) _ AH. 24° — A Sub-Directoria Administrativa se com-porá das seguintes secções:

IV — Estatística. , . , _ _9») _ Art. 26ü — A Sub-Directoria funecionará de accordo

eom o horário Geral da Prefeitura.10.°) — Art. 27°: . _XI O auxilio reciproco, por meio de trocas de elemíntos

necessários ao csslarecimento dos assumptos e regularidade deserviço.i_o) _ Art. 28».

— Esoripturar o protocollo da Sub-Directoria, de modo aconsignar o movimento pormenorizado dos papeis que nella ti-verem entrada ou sahida;

12.°) — Art. 29.° .'_''_.XI Escripturar e arrecadar a renda própria dos diversos'•'

serviços, bem assim a renda eventual, em deposito ou a restl-tuir. salvo os casos previstos no presente regulamento.

13.°) — Art. 30.» .•"¦,•--._ - _II Organizar o assentamento do todos os funecionarios,

eom indicação do nome. idade, estado civil, cathegoria, datas denomeações, posse, exercício, promoções, transferencias, commis-soes licenças, dispensa de ponto, ferias, 'penalidades, louvores,«rviços relevantes, tudo cmfim, quanto interessar a carreirafunccional.

CAPITULO VIDAS ATTRIBUIÇÕES DO SUB-DIRECTCR ADMINISTRATIVO

14.e, _ Art. 32° ,IV Assighar as folhas de freqüência dos funecionarios da

Sub-Directoria com os esclarecimentos necessários;— Propor verbalmente ou por escripto as providencias queJulgar convenientes ao serviço, e communicar qualquer irregula-

ridade oceorrida na Sub-Directoria;XI — Propor ao Director Geral as penalidades c louvores

que Julgue applicaveis aos funecionarios da Sub-Directoria, deaccordo com o. regulamento;

XIV — Suprimido.

TITULO inBAS SUa-DIRECTORIAS» TECHNICAS

15.» — Art. 33° — Haver*. dui>s Sub-Directoria Technicas.V — O registro dos estabelc''n-ntos ds assistência privada;16.») — Art. 34».Paragrapho unlco — Os serviços de secretaria, serão executa-' tfoa por funecionarios administrativos, designados pelo Dl-

(ector Geral;

CAPITULO IIDOS SDB-DIRECTCHES TECHNICOS

17») — Art. 36.»n — Distribuir os serviços pelas dependências respectivas;18») — Art. 63»Paragrapho único — Quando o soecorrido não dispuzer de

meios para satisfazer o pagamento, deverá apresentar á Sub-Directoria Administrativa allegações c documentos cm seu favor.para que esta o exonere ou não da divida, havendo recurso dadecisão para o Dlreetor Geral.

19.° — Àrt. 66 — Os hospitaes c dlspensarios poderão, semprejuízo dos seus serviços, alugar a particulares auto-ambulan-cias para remoção cie enfermos, desde que não se trate de mo-lestia infecto-contagiosR. ou estado de grande agitação, median-te o pagamento das respectivas taxas, constantes na lei orça-mentaria:

! 2.» — Si, ao contrario, o serviço não exceder de uma hora,80 deposi tante será restituid.i, mediante a apresentação do rc-

eibo do deposito, a diferença a que tiver direito, dentro do prazodc oito dlns. , . ,

I 3.» — A primeira hora será sempre cobrndu por Inteiro oas seguintes por fracção de meia hora. O tempo no contará dusahida da ambulância do Hospital ou Dispensarlo, até sun volta.

20.» — Art. 91 — As taxas e depósitos relativos aos doente»;,serão recolhidos á Repartição de Fazenda, depois cie aovidamen-te encerrados os respectivos Contas-Corrcntcs, por intermédio daSub-Directoria Administrativa.

21.° — Art. 118.» — O serviço de enfermagem, directamentesubordinado ao Director do Hospital, serA executado por pro-fifslonaes legalmente habilitados.

22.» - Art. 131.»

I — A fiscalização dos serviços dn enfermagem.

' VIII — 'supprtmiãõ'".'""" 1.23.» — Art. 132

I — A superintendência dos serviços annexos.-i." — Art.'210° — Os valores recolhidos, a que se refere o

artigo anterior, serão remettlüos, trimestralmente, ao DepositoCentral da Municipalidade, por Intermédio da Directoria Geralde Assistência Municipal.

25.° — Art. 211.» — As cxhumaçoes a reqquerlmcnto dos ln-teressados deverão ser effectuadas dentro do prazo máximo de30 dias, a contar da data do despacho do requerimento.

26.»— Art. 219 — Os serviços dos cemitérios ficarão a cargodc auxlliares ds administração, auxiliados polo pessoal neces-sarlo.

Das attribulções dos terceiros officiaes do Cemitérios""--Supprlmido.

27.» — Art. 225.» —Substituirá o auxiliar dc administraçãoem seus Impedimentos ou faltas consecutivas, o íuncclonario queíòr designado pelo Director Geral.

— Supprtmlao.II — Supprlmido.20? — Art. 254.» — O Conselho Technico serA presidido peloDirector Geral e elegerá em sess&o especialmente convocada um

Secretario Technico, qúo substituirá o Presidente em seus lm-pedimentos temporários.-O Conselho Technico terá uni serviçode Secretaria, com caracter permanente, constituído por funccio-narios da Directoria Geral de Assistência, o qual se Incumbirádos serviços de expediente, correspondência, publicidade, e ar-chlyo, assim como de serviços correlates quo lhe sejam detormi-nados pelo Secretario Technico sem quebra chi necessária har-monla com os trabalhos da Secretaria do Director Geral.

TITULO VI

29.»Social:

CAPITULO IIIDAS ASSOCIAÇÕES PRIVADAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL- Art. 276.» _ Sa0 ainda _a competência da Delegacia

50.» — Art. 280.o ........1.»

,1B.-0, — Organizar, mensalmente mappas

"demonstrativos7'dómaterial entrado e existente nos armazéns e bem assim do ma-teria] fornecido aos depósitos das diversas dependências cia Dl-rectqria ps quaes serão remettidos ás Secções de Contadorta eEstatística.

31." — Art. 299.» — A 1.» via que terá o recibo do respon-savel pelo material entregue, constituirá o documento de com-provação de despeza e deverá ser enviada á Secretaria do Dl-"¦«or^Geral, para lins de contabilidade c estatística.-c _S"-_'.7i rt' ?°u", T..0s balanÇ°s organizados de accordo comat, exigências estabelecidas serão enviados ã secretaria do Dire-ctor.^ para os Uns convenientes.rf=»,Íl3'!.

~7»Arí_.3I4° "**-" u Conselho de Ensino quo se destina adebater e decidir ti respeito dc todas as questões dc ensino cioInstituto terá como Presidente o Director cio Instituto c seráconstituído pelos Sub-Directores Technicos c Membros do Con-selho Technico da Assistência Municipal, Direetores dc HospitalChefes de Dispensario e mais trez representantes dos professoresem regência de ensino, eleitos annualmentc, por seus paressendo também àdhiittldcs cm suas secções os professores da«matérias sobre cujej i>.__i:mptos versarem as decisões, estes semdireito a voto.Districto Federal, 16 de .Jíinelro Oe 1035. 4S.° da Republica.

Lr. Pedro Ernesto.( *" — Reproduzido por ter sido publicado com inem-recções.

DECRETO N. 5.328, DE 16 DE JANEIRO DE 1935 (•)Crea o cargo de Secretario do Dirkctos Geral da Directoria Geralde Assistência Municipal r. da' outras providencias.

O Interventor Federal 110 Districto Federal,Attendendo que o artigo 9 do Decreto 11. 5.045, dc 14 dc>

Julho de 1934, determina tor o Director Geral do Assistência Mu-nicipal a seu serviço uma secretaria constituída por funecionariosde sua inteira confiança;

Attendendo que os tiabalhos dessa secretaria, pela amplia-ção e desenvolvimento dos serviços da Directoria Geral de As-sistencia Municipal, têm augmentado consideravelmente e ten-dem cada vez mais a se tornar mais ccn.plexas;

Attendendo que é necessário dará essa secretaria mais <?r-íiciencla cm sua acção coordenadora dos actos da administração;

Attendendo que pela natureza dessa secretaria e ínuitiplici-dade dos serviços que lhe são affectos, é imprescindível dar a suachefia a um funecionario de inteira confiança do Director Gerale a elle immediatamente subordinado;

Attendendo que o desenvolvimento da Directoria Geral deAssistência Municipal mostra a necessidade de ter o DirectorGeral um auxiliar de sua immcdiata confiança que o coadjuve nosmúltiplos serviços a seu cargo; e.

Usando das attribulções que a Lei lhe confere,Decreta:

Art. 1» — Fica criado, nn Directoria Geral de Assistência Mu-nicipal, o cargo de Secretario do Director Geral, exorcldo porfunecionario de inteira confiança do Director Geral, servindo cmcommissão. c a elle immediatamente subordinado;

Paragrapho único — Ao Secretario do Director Gorai da As-sistencia Municipal, equiparado em categoria a sub-ciirector, fi-cam extensivas as vantagens pecuniárias desse cargo.

Art. 2° — Ao Secretario do Director Geral da AssistênciaMunicipal compete:

ai — dirigir a secretaria do Director Geral;b) — cumprir e fazer cumprir as determinações do Dire-

ctor Geral; .....c) — informar todos os papeis antes dc submettel-os a cies-

pacho do Director Geral, verificando previamente so estão devi-damente instruidos; . ,.

d) — attender ás pessoas que tenham interesses ligados aosserviços da repartição.

Art. 3» — Revogam-se as disposições em contrario.Districto Federal, 16 de Janeiro de 1935. — 46° da Republica.

DR. Pedro Ernesto.

(*) — Reproduzido por haver sido publicado com incorrecções.

DECRETO N. 5.329, DE 17 DE JANEIRO DE 1935Dispõe sobre a inclusão nos operários effectivos hos quadros das

DIVERSAS REPARTIÇÕES Ml/NICIPAES E DA OUTRAS PROVIDENCIASO Interventor Federal no Districto Federal _Considerando que .0 prazo concedido para a inclusão dos ope-

rarios effectivos nos quadros das diversas repartições municipaes

considerando que a exigência do art. 8». letra A do decreton. 3.790, de 2 de Março de 1932. só deve prevalecer para ns futurasnomeações, e. assim, não pôde constituir impedimento para aposse dos operurios Já nomeados ou dos que, embora effectivos,não tenham ainda obtido o seu titulo de nomeação, c

Usando das attribulções que a Lei lhe confere, decreta:Art 1° — Fica prorogado até 31 de Maio do corrente anno o

prazo a que se refere o art. 8» das Instrucções baixadas com odecreto n. 3.790, do 2 do Março de 1932.

Art. 2» — A posse doa operários effectivos ja nomeados ou dosque, dentro do prazo estipulado no art. Io desto decreto, requei-ram a sua inclusão nos quadros organizados das diversas-repar-ticões municipaes, dar-se-a independentemente da restricçao im-posta pelo art. 8°. letra A do decreto n. 3.790, dc 2 de Marçodc 1932, se satisfeitas as demais exigências do citado artigo.

Art 3» — Findo o prazo a que se refere o art. 1° deste de-creto. os operários effectivos que não houverem requerido a suaInclusão nos quadros organizados das diversas repartições muni-clpaes, ou que nfto satisfizerem as exigências legaes para a invés-Maura, serão considerados como contratados.

Art. 4° — Revogam-se as disposições em contrario.Districto Federal, 17 dc Janeiro dc 1935 — 46» da R» publica.

Da. Pedro Ernesto.

ACTOS DO DIA 13 DE JANEIRO DE 1D35

Foram nomeados, nos termos do decreto n. 5.315, de 31 deDezembro de 1934. para o quadro de operários du Divisão Ue Pre-dlos c Apparelhamentos. Escolarct, do Departamento de Educa-çuo os seguintes serventuários do extineto Departamento do Mn-

Sérgio Francisco Rodrigues, encarregado de deposito de 1»classe — para o cargo de encarregado de deposito;

Osório Corrêa Machado, motorista de 2» classe; Oswaldo Viei-ra da Costa, trabalhador, e Alfredo Machado, ajudante dc meca-nlco de 3a classe — para o cargo de motorista de 2- classe;

Ignacio da Silva Proença, servente; Antônio José Fraga, ser-vente dc 2" classe, e Nelson Soares da Cunha, servente dc offi-cina — para o cargo de servente;

Edegard dc Castro Mascarenhas, Jayme Gomes Flores. Ovl-dio Alabarce Moura, ajudantes; Álvaro da Silva Tavares e En>José Garcia, trabalhadores — para o cargo de auxiliar a: escri-ptorio;

Maria Alice de Souza Lobo, auxiliar de dactylographa — parao cargo de dactylographa;

Meyer Sussmann, marceneiro de 1» classe — para o cargo dedctalhista: _'_'„'_,

Guilherme Fontes e Casemlro Thomaz, trabalhadores — parao cargo de vigia; . , _

José Augusto Garrot, pautador encarregado; Euclydes Bar-bosa. trabalhador — para o cargo de pautador;

Alcides Teixeira, linotyplsta de 1" classe — para o cargo dellnotyplsta.

Josias Martins Vieira, impressor encarregado; Carlos Quadrosde Carvalho. Nelson Pereira de Gouvêa e Raphael Martin Vieira,tmpressores de 2» classe — para o cargo de Impressor;

Waldemar Carneiro de Sá: aprendiz de 1» classe; ClaudionorReis. Ary Nunes Coutinho, Affonso Nunes Cordeiro, AdalbertoJoão Lopes, João Valladares dp Carvalho. Luiz Cabral, Lydio Josédos Santos. Moacyr José da Silva. Virgílio dos Santos Lamas, Sil-vano dos Santos Faria, trabalhadores; Victor Ramos, Plínio Xi-

menos, aprendizes; Aloyslo Dias, aprendiz dn 1» clnsse; ManoelDolphinn cln Nascimento Filho, Heitor Martins Aréan Júnior,aprendizes do 2a classe, o Corncy Ferreira da Costa, aprendiz —para n cargo dc ajudante do official;

Cândido Gomes Vianna, encaderntidor encarregado; Rubensdos Santos Azevedo, cncardcnadnr de 2» clnssp; Luiz GonzagaMarques do Menezo», encardenador do 3" classe; Felismlno Pei-xoto Alencar, trabnlhador, o Waldemar de Almeida Mlgnon, en-cardenador de 2" cln:>se — para o cargo do encardenador.Alberto Corroa Monteiro, Victorlo Libonuti, Gaidino dc SI-queira Costa, João Plttu, Manoel Costa da Silva, Manoel dc Oll-

yçlra, Miguel Conceição, Pedro Thbmé Ferreira, Milton Tavures dcLima, Ootaviano dc Araújo, trabalhadores; Heitor dc Oliveira Car-valho, ajudante — para o cargo de servente de officina;n.iu tnur ".imnolll. compositor encarregado; José de Oliveira

H.,lÍI!m,l2?^t?,ritlc»? olafso - Parn o cargo de compositor;vvni?.,"! °ou Va'ent,i"0' Armando Silva, Fablo Ferreira Filho,Wilson da Silva Cardoso, Ulysses Ferreira Garrot. Ualdenor Cha-InrSX^^-U^ia1 ClaI-,5: A^ndo Ferreira. Salomão Cohen.™ii5 p_^™?-2 a01-8™.' Alfredo Servulo do Faria, Victor de Oll-^nn1?mPria»lo,~aAB}1ppinoJln Posta Rodrigues. Osmar Oordoville.Almpiri' ,^.?..classo,: Humberto Laecato, Edlnaldo Coelho deo&dtè «1^ g^hTco3. dC *" ClaSS° - Para ° CarB0 dG

EXPEDIENTE DAS REPARTIÇÕESEXP2DIENTE DO DIA 17 DE JANEIRO DE 1935ACTOS DO SR. DIRECTOR GERAL

Ferias: B°lCtÍm "' 8

vas aoraPv«t.M0íf?Se^d^_') %-de fe,;ias regulamentares, relati-hfn„£ exercício de 1934 c 193o, ao Fiscal da Secretaria do Ga-binete — .Manoel Gonçalves Boa ventura.Designação:ro<r£0l~d!*s'ena,d0 p,ara tcr exercício na 10a circumscripção —-SEuri?0^fXLqXÓObCCas^miS5â0na SeCrCtaria d° °^binCtC

«» , ,-. DESPACHOS DO SR. DIRECTOR GERALi„H„Manocl Gonçalves Boaventura Í188) — Concedo 30 dias rc-lativos aos exercícios do 1934 e 1935.Cordeiro & Irmão (508) — Mantenho o despacho anterior.

Sub-Directoria AdministrativaDESPACHOS DO SR. SUB-DIRECTOT.Nunes & Pontao (313) eJosef Pedro & Comp. (314) — Re-leve-sç a multa, a vista do que informa a Delegacia Fiscal.

D-_Glacomo Mandarino (o7) e Penna & Franca (20.068134) —Reduzq a multa á metade, pagando dentro em oito dias.João Peres (22.238|33). Manoel Francisco Pereira (22.028133)t*:^*?,lí?eHnaestJavares- da Sllva (22.225133) - Certifique-se?nostermos da informação.

Syndicato Condor Ltd. (456) — Mantenho o auto.N. Viggiaiii (361) — Mantenho o despacho anterior, e pagaa multa reduzida dentro em quatro dia.= .Vital Ramos de Castro (545) — Releve-se a multa, em facedo allegado.Luiz Cardoso de Oliveira (382) — Paga a licença, volte.

Sub-Directoria Fiscal! DESPACHOS DO SR. SUB-DIRECTOR

S. Joaquim Penalva dos Santos — Deferido de accordo coma informação.Alberto Cocczaa — Deferido pagando 35S00 por vehiculo.Companhia Cervejaria Brahma — Deferido pagando 20SOOO

por vehiculo.Aeeaeio Cabral Leandro (20.S94) — Cancelle-se a Ultimação.Joaquim Pereira de Freitas (17.509) — Mantenho a inti-maçao.Frudencio Siqueira (20.208) — Mantenho a intimacão emface da informação tia Directoria de Limpeza Publica.

DELEGACIAS FISCAEsT FISCALIZAÇÃO EXTERNA.EMPLACAMENTO E DEPOSITO CENTRAL DA

MUNICIPALIDADERENDA RECOLHIDA EM 17 DE JANEIRO DE 1S33

Candciaria. . ,S. JOiC. . . .Santa Rita. .S". Domingos. .Sacramento. .AjudaSanto Antônio.Santa Thereza.Gloria. . .- . .LagoaGáveaCopacabana. .SanfAnna. . .Gamboa. . . .Espirito Santo.Rio Comprido.Engenho Vc-lho.S. Christovão.TijucaAndarahy. . .Engenho Novo.Meyer. . . .Inhaúma. . . .Piedade. . . .PenhaIi-àjà. . . : .Pavuna. . . .Jacarépaud. . .IlhaõInflamniávels. .Fisc. Externa.Emplacamento.

Total. . . ,

5:557?4005121353005:5758000

88058003:080S8006:0025300

385S7002:2165000

223Í800639S600

2:31552002:78753005:7105000

59856001:23853001:702.53002:252*200

935S3001:510$1001:4945500

64353009055200

2:84453003735600527$40039950005335800599S300

1:051560065:0865200

30553003:6895700

127:277$200

EDITAL.4;c*rição

FEIRAS LIVRE3Torno publico, para conhecimento dos interessados, que a

aferição dos pesos, balanças c medidas das feiras-llvres, ierafeitn nu Delegacia Fiscal de Afençáo, a rua General_Câmara11. 272 ate o cila 31 cio corrente, incorrendo nas penalidades dalei os que náo cumprirem o presente edital. -„.,„

Sub-Directoria Fiscal, 7 de Janeiro de 1935 (a) — A. da RochaLeão, Sub-Director Fiscal.

DELEGACIAS FISCAES3a CIRCUMSCRIPÇÃO — SANTA RITA

EXIGÊNCIAS E DESPACHOSDr. Romeu Paschoal Di Luccio. Eduardo Lopes Filho, França

Gomes i: Cia.. Antônio Garcia Pereira — Cobre-se.intimaçXo

José de Almeida, Avenida Marechal Floriano 39. intimado apagar nesta Delegacia Fiscal, 110 prazo dc 10 dias. a dlfferença en-contrada na licença 12.602, do exercício do 1934.

S° CIRCUMSCRIPÇÃO — SACRAMENTOINTIMAÇÕES

"A Batalha", rua do Ouvidor 187|189, intimada a pagar alicença commercial do exercício de 1934 e o imposto de exhib.çaodc um letreiro. no prazo da dez dias. _.„,.,

Juvencio & Irmão, rua Buenos Aires 243. intimados a pa-car no prazo dc dez dias, a importância correspondente ao im-posto dc seis bilhares, não cobrada na certidão 4239, ae 20 deDezembro do exercício de 1934.

FLAGRANTEJosé de Figueiredo Bastos, rua Uruguayana 27, autoado por

ter mandado construir uma escada de accesso do Io para o 2opavimento, sem licença.

EDITALJosé de Figueiredo Bastos, rua Uruguayana n. 27, intimado

a legalisar eu demolir a escada, no prazo de dez dias.

IIa CIRCUMSCRIPÇÃO — GÁVEAEXIGÊNCIAS E DESPACHOS' A. Silva — Prove que não é sucessor de Álvaro Francisco da

Álvaro Francisco da Silva — Retire a bomba para ser dadaa "baixa".

12" CIRCUMSCRIPÇÃO — COPACASANAEXIGÊNCIAS E DESPACHOS

César Houaiss í: Cia. — Juntem a licença commercial de 1934.EDITAL

Manuel Pereira, rua Souza Lima 91, intimado a paralysaras obras até sua legaltsação, no prazo de dez dias.

20° CIRCUMSCRIPÇÃO — ANDARAHYEXIGÊNCIAS E DESPACHOS

Antônio da Silva Christino. Alexandre Fianl, Alberico Fer-rcira — Paga uma averbacâo, concedo.

H. da Silva — Cobre-sc uma averbaçao de baixa dos artl-ges de ferragens. ,

Roberto Hatab — Pague primeiro a baixa do negocio anterior.A. dc Souza Bittecourt — Junte a licença.

Jcsé dos Santos Azevedo fc Cia. — Pague a aferição da bomba.

25a CIRCUMSCRIPÇÃO - PENHAEXIGÊNCIAS) E DESPACHOS

José F. de Macedo — Cobre-se o imposto proporcional docxcrrlcio de 1934.

Valerio Arbus Pereira — Dê-se a baixa.Cia. Predial — Cobre-sc. . .Bernardo Augusto — Paga a taxa dc averbaçao, de-se a baixa.

FLAGRANTESFrancisco M. Moredo, rua Cardoso de Moraes 522: João Do-

minnik. Avenida Lcndres 102, autoados por não haverem pago acontinuação dos motores de 1934.

Armando Cunha, rua Cardoso dc Moraes 171; José Vieira deSouza, rua Alberto Nepomuccno 12: Joaquim Theotonio, rua Car-deso de Moraes 61: Carlos Pareto. rua 24 de Fevereiro 105; OlavoCordovllle. rua Philomena Nunes 15. autoados por não cumpriremas intimações ns. 136. de 26-12-34: 197. 70, 72, de 26-11-34.

Domingos dos Santos. Avenida Camões 251, auteado por terhabitado predio sem licença.

.2° CIRCUMSCRIPÇÃO — CAMPO GRANDEINTIMAÇÕES

. Oscar Pareto Torres. Estrada do Encanamento s|n. intimadoa fechar o logradouro aberto no alinhamento da Avenida Cesariode Mello, no prazo de 48 horas. ....

Zacharias Moreira dos Santos, rua Baicuru" s'n, intimado arequerer prorogação das obras, em 10 dias.

Francisco Soares, rua Leonel Christino s|n. intimado a reque-rer legalisação das obras, no prazo de dez dias.

Casino de Campo Grande. Estrada de Santa Cruz 2712. inti-mado a legalisar as pinturas do predio, no prazo dc dez dias.

Manuel de Almeida, rua Capitão Felismino s|n, Intimado asatisfazer o art. 2 ( 15 do Decreto 4921, em 10 dias.Nicolau Ztialnlerl. Estrada Santa Cmz (marco 7); intimadoa comparecer A 13" Divisão cio Fiscalisação dc Obras, em 10 diaii.Carlos cios Santos rua Kosmos 41, Intimado a apresentar o ti-tulo de propriedade e mencionar a espécie de fechamento no

prazo dc dez dias.Secretaria do Gabinete, 17 dc Janeiro de 1035. — Olwt lote-stas Madeira, 3o Official. — Confere. Henrique Rcsse. Chefe deSecção. — Visto, Rodolpho Pinto da Motta Lima, Sub-DirectorAdministrativo. •»••«-.•-•

DIRECTORIA GERAL DE FAZENDAMUNICIPAL

EXPEDIENTE DO DIA 17 DE JANEIRO DF. 1SS5DESPACHOS DO SR. INTERVENTOR

Manoel Bernardino Ribeiro — Radio Sociedade do Rio oe >»•nciro — Indeferido.Manoel Martins Braga — Deferido, de accordo.Marques & Portclla — Deferido, por equidade.

DESPACHOS DO SR. DIRECTORJosé Barbosa Rodrigues — Deferido. -Estevão Pinto de Sá — Deferido.Orphanato Santo Antônio — Nada ha que deferir.

DESPACHOS DO SR. ASSISTENTEGregorío Martins de Oliveira Filho, Honorio da Silva Mouti-nho, Enzo Carlos Pinto, Helenio Miranda Moura, Sllvano So3resXavier e Francisco Pedro Ângelo — Acceite-se.Aydll L. Lange, Bellarmlno da Rocha Vaz. Antenor Pinto Gar-cia, Paulo Duque Estrada, Maria Antonletta Pinto e Antônio Ca-gldo — Deferido.

Goml?2« omcíaí *° °fficia1' ~ visto: JoaQui™ ** Magalhães

3' SECÇÃO DE DESPEZAEXIGKNCIAS A SATISFAZER

Maria Alves de Souza — Junte certidões que provem o falleei-mento de Davld de Souza e a filiação de Geraldina de Souza.O 2o Official Alberto Soares, pelo Chefe dc Secção Ocfotto

SECÇÃO DE APÓLICESDe ordem do Sr. Director Geral de Fazenda Municipal, tornopublico, para conhecimento dos interessados que serão entregueshoje dia 18, das 12 ás 15 horas, na 4a Secção (Secção de Apólice?)os cheques de juros e resgate correspondentes ás guias números:

ÍÍS"!0 _ U644 ~ 11661 — 11817 - "818 — 11819 — 11854 —1197611979 — 11980 — 11981 — 11982 — 11984 — 11985 — 11986 — 1198711988 - 11938 — 11090 - 11991 - 11992 - 11993 — 11994 - 1199511996 - 11917 — 11999 — 12010 - 12001 — 12002 — 12003 — I-ÍIO.12005 — 12006 — 12007 — 12008 — 12009 — 12011 — 12012 — 120131201b - 1201 í — 12018 - 120i..-) — 120.S0 — 12021 — 12022 — »<,jliâ12026 — 12027 — 12028 — 12029 — 12030 — 12032 — 12033 — 1203412035 — 12036 — 12037 — 12038 — 12043.

Althcmar Castilho, Praticante de Official. — Cândido Dama-üo, Cheio do Secção.

Sub-Directoria de RendasDESPACHOS DO SR. SUB-DIRECTOR DE RENDAS

Sociedade Germânica. Praia do Flamengo 130|132 — Apresentedeclaração ao Cadastro Fiscal.

Napoleão Fermentino. rua Barão de Guaratiba 206 — Rectifi-que-se para 6:0005*, á vista da informação do Sr. Lançador,

Mario Prouvot. rua Maria Quiteria 47 — Apresente declaração3<i Cadastro Fiscal.

Maria Perpetua Dias. rua Dr. Bulhões 94 — Rectifique-sapara 2:400S.

João Dias Teixeira, rua Braulio Muniz 101 — Rectifique-separa 1:2005 no exercício de 1934 e corrente.

Francisco Henrique da Silva, Travessa Cabral 45 — Proceda-s? du accordo com a informação.

Habib Maksoud. rua Senhor dos Passos 220 — Recttfioue-separa 6:6003. discriminadamente, de accordo com a informação,

Etelvina A. Paes Leme, ^ia Eurico Cruz 15 — Rectlfique-se para 4:8005.

Cecília Marianna Baker, rua Arlstides Caire 71 — Indeferido,á vista das informações.

Armando dc Oliveira, rua Santos Titara 25 — Rectülque-separa 4:800S de accordo com a informação do Sr. Inspector de Fa-zenda.

Agostinho Rodrigues. Avenida Ataulpho Paiva 175-A — Pró-ceda-se nos termos da informação do Sr. Inspector de FazendaPérsio Ferreira de Aguiar.

16° DISTRICTODESPACHOS DO SR. SUB-DIRECTOR DE RENDAS

Banco Alliança do Rio dc Janeiro, rua General Caldwell 218Rccltfique-se para 3:1085.Banco Alliança do Rio de Janeiro, rua Visconde de Itauna 513Rcctiflquem-sc para 3:840$, 3:360$, 3:000$ e 3:2405.Lourival Gonçalves wiltssliire, rua Marquez de Sapucahy 280

Rectifique-se para 4:800$, 2:820$ e 2:400$. respectivamente.Gabriella Rocha de Figueiredo, rua Marquez de Sapucahy 143Rectifique-se para 10:7565000.Francisco Barciella do Castro (Espolio), rua Júlio do Carmo

33 — Rectifique-se para 2:280$.EXIGÊNCIAS A SATISFAZER

Equitativa dos E. U. do Brasil, rua General Caldwell 254 —Legallse o documento apresentado.

18° DISTRICTOJorge Tavares Guerra. Travessa Rio Comprido 9-B — Inclua-

se com o valor de 2:280$.Máximo Zitrin, Avenida Paulo de Frontln 245 — Incluam-sa

de accordo.Alfredo Fernandes da Silva, rua Itapiru 284 — Recttfltnie-M

para 3:600$.Sylvio Leuzinger, rua Itapiru 200 — Rectlfique-se para

2:4005000.EXIGÊNCIAS A SATISFAZER

Eduardo Augusto Moscoso, rua D. Cecília 3 — Junte do»cumento hábil que prove o allegado.

20" DISTRICTOThomazia Carlota Magalhães Cardoso, rua Senador Alencar MIndeferido.João Pedro Serra, Travessa Ida 10 — Rectlflque-se para

4:200$onn. . iEXIGÍNCIAS A SATISMZER -.

"

Galileu Picorelli. rua Hilário Ribeiro 28 — Junte carta de fl»ar.;.i devidamente legalisada.

Adão Gonçlaves de Carvalho, Praça Marechal Deodoro 378 —Junte documento que prove o declarado

33" DISTRICTOCypriano Antônio Fernandes, rua Guarahr 92 — Indeferido. •-..Claudino Gomes da Motta. rua Silva Xavier 217 — Indeferida.

EXIGÊNCIAS A SATISFAZER? José Hénroques Fernandes, rua Emílio de Menezes 51 — Jun»te documento hábil que prove o allegado.

34" DISTRICTO \Pctronilha Gonçalves Ferreira, rua Fernandes Marinho 77 — ¦

Rcctifique-se para 3:060$.Ricardo Kòslmski. rua Plrnpora 2 — Exonere-se de sete ma-

zes do imposto predial do exercício de 1934.Romualcio Loffi, rua Fernandes Marinho 29 — Exonere-se da .

11 mezes do imposto predial do exercício de 1934.Geraldo Penna. rua Antônio Badajós 83 — Rectifique-se para

2:1609.Beatriz dc Jesus Ribeiro, rua Taubaté 43, casas 1 a 5 — Ra- •

.Hiíiquem-se de accordo.

36o DISTRICTOGraciliano Pacheco. Travessa Aracy 59 — Indeferido.Joaquim de Oliveira Reis, rua Nazareth 3 c outra — Rectifi-

quem-se para 1:200$ e 7205. respectivamente.

37° DISTRICTOAmilcar Sérgio Velloso Pederneiras, Estrada da Freguesia 833Rectlflque-se para 3:000$.

39° DISTRICTOJoaquim José Domingos Cairo, rua Vieira do Nascimento 80Cancelle-se a inscripção territorial.Maria Almeida, rua Curitiba 53 — Inclúa-3e com o valor de

3005000.Manoel Farias, rua Marechal Mall.H 2 — Rectlflque-se par»

960$ c 1:440$, respectivamente.EXIGÊNCIAS A SATISiAZER

Elias Lacoste. rua Apody 138 — Junte carta de fiança.

40» DISTRICTOJoão Viveiros Júnior, rua Rio da Prata 344 — Rectifiquc-s*

nara 1:284$.Celcstotc Lavra, rua Ceres sln. — Rectlfique-se para 96O$0O0.

43" DISTRICTOLaurentina Gomes Pereira, rua Sargento Silva Nunes 93 —

Rectifique-se para 1:200$. _j ,Maria da Gloria Ribeiro de Faria, rua Barreiros 89 — Recti»

fique-se para 4:080$.Manoel João dc Castro, rua Bias Fortes 65 — Rectlflque-s*

para 1:320$.

440 DISTRICTO \Maria José Chaves Machado, rua Leopoldina Rego 897 — Re»

ctifique-se para 1:680$.Antônio Pinheiro dc Mello, roa do Couto 68 — Rectifique-se

para 2:0405.Antônio Ezcquicl dc Moraes Machado, rua Leopoldlna Reg»

907 — Rectifiquc-sc para 1:200$.EXIGÊNCIAS A SATISFA-R

Domingos Gonçalves da Rocha. Travessa Costa Mattos 4 —Cancellc-sc os débitos existentes pela Travessa Costa Mattos.

Manoel Gonçalves Veiga, rua Angélica Motta 146 — Junt»recibo do prêmio dc seguro.

470 DISTRICTOJoaquim Tavares Guerra Filho, Largo do Palsena 8 — Reetl»

fique-se para 1:440$.Antônio de Almeida Marques, rua Honorio Hermeto 91, frente,

c outra — Rectlfique-se para 360$ e 1:080$.Manoel Ramos Mala, rua Onze 27 — Indeferido.José Fernancics. rua João Machado 91 — Rectlflque-se para

1:800$.

48° DISTRICTO \Fouad Coury Safady. rua Sete 35 — Rcctifique-se pa» ......

1 "560*-!Maria Leite Orncllas. rua Almirante Figueiredo 13 — Kectllí-

que-sc para 3:600$.

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JORNAL DO BRASIL — SEXTA-FEIRA, 18 DE JANEIRO DE 1935'_ 1». SECÇAOo*——-—» DESPACHOS DO SR. CIIITB

. João Ortlü — Declare o local por onde foi licenciado,S A. B. Lisboa & Ola., João do Oc-ata. Mtinocl Pinto dc Olhei-

ra, Paramount Pilins S. A. e Anglo Mexlcan Petroleum C°. Ltda.j_- Passem-se as licenças._.. Vaz & Suarea — Paguem a averbação de 0,5 0|0 sobre 30:0008.F Fernandes, Silva - Ola. — Paguem duas uverbações, sendo:tal» de 0,S °|° sobre 77;000$ e outra de 0,5 °|° sobre 77:7008.

I Antônio Pernandes de Souza, Empresa Brasileira de Omnlbus,Antônio do Andrade e Antônio Alves — Pnssem-so as licenças.

Chan Man Wel — Pague a licença desto anno.\ P_rrota & Ola. — Sotisfaçam integralmente a exigência.

Costa Gol _ Ola., José Amendola, Antônio M. Ribeiro. Livra-Ms Ideal Ltda. e Manoel de Abreu — Paguem as averbaçôcs e aslicenças deste anno.

J. Oliveira _ Coelho — Paguem a avcrbaçflo e a licença des-te anno. ...

Ani/w-- TiOUBftda -- Pague 8 averbaç&o e a licença. „R. Duprat, Chefe dc Soeção.

'"''' 2* SECÇAO„:»_- Batrl — Transfira-se.Pranclsco Antônio Moreira — Transfira-se;.Busl Lulgl — Transfira-se.Ramos & Lourenço — Paguem a licença dos dois minn>-...Sady Saldanha Rodrigues e Cecy Saldanha Rodr.gucs —

Transfiram-se.José Antônio Teixeira de Macedo — Pague oito (8) taxas de

¦edificação de nomes. ,José Maria Esteves Salgueiro — Junte a certidão do Registra

__ Im moveis.Antônio Alves — Transfira-se.Jofto Luiz Heidel — Transfira-se.Armando Alvos da Silva — Junte os conhecimentos do impôs-

A predial de 1934.Salomão Burdman — Junte os conhecimentos do Imposto pre-

j__l de 1934.Maria Alexandrina Paria e Souza — Transfira-se.Em 171111934. - "¦""•' dc Ia Cerda. — Visto: _in_o?p"io Nigro.

Chefe de Secção.3» SECÇAO

DESPACHOS DO SR. CHEFEMartins & Melra, rua Jubahy 191 — Pa_ue uma averbação

simples.Joaquim Bernardes, Avenida Automóvel Club 125 — Pague .a

differença de averbação.Constantino Barros, rua Cardoso Quinta o 4-B c 8 — Trans-

fi_tL**S8*José Maria Pernandes, Estrada Santa Isabel 44 — Transfi-

ia-se.Antônio Brand&o, rua Padre Nobrega 196 — Pagando o 2o se-

mestre de 1934, transfira-se.Pedro Rodrigues, rua Guaramlranga 110 — Transfira-se.

' Albino P. Cordeiro, rua Paranhos 242 — Pague uma mi*-""- doartigo 49, cio riprjeto 4608, de 2-1-934.

Pires da Silva, Chefe de Secção

4» SECÇAO-BSPACHOS DO SR. CHEFE

Jorge Frias de Paulo — Apresente collecta territorial.Zacharias de Queiroz — Pague a multa por falta de transfe-

»__cia íóra do prazo legal. .Sophia Velloso (menor) — Pague a multa por apresentação dc

collecta íóra do prazo legal.Jo&o i-itonio Ventura — Apresente collecta territorial e pro-

ye quitação do imposto territorial do exercicio de 1934.Luiz tíe Medeiros Santore — Apresente collecta territorial.LeopJdino __riques de Almeida — Pague a multa e prove qui-

i tação dó imposto de 1934. Em 17 de Janeiro de 1935. — Visto: Lauro Vnsr.nnccllc

6». SECÇAO-ESPACBOS DO SR. CHEFE

ouro* pare. pagamento de imposto de transmiss&n de pro-priedades.

Impugnadas:

jí. 73, Tabellião do 12* Officio - —->$000N. 100, Tabellião do 4° Officio 18:100$C)00N. 139, Tabellião do 18° Officio 16:0ü0$000N. 285, Tabellião do 10° Offieio 12:600SOQON. 304, Tabellião do 17" Officio 3:9705000N. 306, Tabellião do 17° Officio 2:7a0S00(iN. 8259, Tabellião do 2o Officio . 20:0005030

—_ exigências:N. 270, Tabellião do 12" Ofíici-.N. 310, Tabellião do 14° Of .'-io,N. 311, Tabelhão do 14° Officio.N. 315, Tabellião di> 14° Officio.N. 319, Tabellião do S° Officio — Juntem documentos que pro-vem o valor da transacção.N. 309, Tabellião do Io Officio — Satisfaça a exigência.N. 8017, Tabellião do 14° Officio — Indeferido. .-¦=*Processo:N. 80.731, Amadeu Paulo de Rosa e outro — Compareçam

para prestar esclarecimentos.Em 17 de Janeiro de 1835. — Manoel Bérnardino — Chefe.

EDITALPelo presente edital convido os Srs. Jcão Jacob Issa, Eduar-

oo Silveira Albernaz, Jaclntho Sa:.; -s D. Maia e João Gregorio,i proprietários dos immoveis sitos, respectivamente, á rua Dias üaiCruz n. 205, rua Portinho s|n, Estrada da Bica s|n e rua Passo'da Pátria s|n, a comparecerem no Gabinete desta Sub-Direeto-•ria, afim-de prestarem esci-recimentos relativos ás citadas pro-'priedades, cujos impostos estão sendo cobrados executivamente.

Sub-Directoria de Rendas, 10 de Janeiro de 1935, — O Sub-Director, Álvaro Lage Sayão.

. EDITAL

C-BRANÇ- DOS -MPOS-OS DB V-HICULOS TERRESTRES OU MARÍTIMOS E SO-BRE COMMERCIO AMBULANTE

S

Torno publico, para conhecimento dos Srs. Contribuintes, quea cobrança dos Imposto- de vehiculos, terrestres ou marítimos, esobre o cornmercio ambulante, referentes ao exercicio de 1S35.cera feita por esta Sub-Directoria, de 2 a 31 de Janeiro vindouro.

A cobrança desses impostos serú regulada pelos decretos nu--meros 4.610 e 4.611, de 2 de Janeiro de 1934.i Para as renovações de licenças, os Srs. Contribuintes deverão' ce dirigir aos di-trictos fa_endaric_, do Io ao 48r, conforme os lo-'gradouros pelos quaes foram extri.üidas as licenças anteriores, as! quaes deverão ser apresentadas para a cobrança relativa a 1935.| A cobrança relativa à primeira licença (licença nova), conti-

! nuarà a ser felt- pela 4» Secção de Rendas, como de costume,i Sub-Directoria de Rendas, 29 de Dezembro de 1934. — O Sub-\ Director, Álvaro Lage Sayão.

*'Ci'' "' ' EDITAL

Havendo falecido o despachante municipal Manoel de OliveiipCampos, pelo presente edital convido os Srs. Contribuintes que ti-

i verem qualquer reclamação contra o levantamento da fiança docitado despachante, a virem apresenta-la nesta Sub-Directoriadentro do prazo de 30 dias. a contar da data do presente editai.

Sub-Directoria de Roadas, 4-10-934. — o Sub-Director, Álvaro'___ EDITALZage Sayão.

i Havendo fallecido o despachante municipal, Accacio d_...*o,pelo presente. edital convido oe Srs. Contribuintes aue tiveremqualquer reclamação contra o levantamento de fiança do citado' despachante, a virem apresental-a nesta Sub-Dírectona ao citadeprazo de 30 dias, a contar da data do presente edital.

Sub-Directoria de Rendas, 18 de Dezembro d. 1931. — Ofiub-Direct-r, Álvaro Lage Sayão.EDITAL

Pelo presente edital convido os Srs. Contribuintes Helena"fernandes, S. A. "A Propriedade" e Antônio, proprietários dosimmoveis sitos, respectivamente, á rua D, s|n, Villa Macedo ruaJardim Botânico n. 8 antigo, e rua General Câmara n 203 acomparecerem no Gabinete desta Sub-Directoria, afim de pres-tarem esclarecimentos relativos ás citadas propriedades cujosimpostos estão sendo cobrados executivamente.Sub-Directoria de Rendas, 10 de Janeiro de 1935. — O Sub-Director, Álvaro Lage Sayão.

DIRECTORIA GERAL DE TURISMOEXPEDIENTE DO DIA 17 DE JANEIRO DE 1935

-rap-CUOS DO SB. CHEFE DA SECRETARIAREGISTRO DE LAVRADORES(.Despachos definitivos)

217 — Antônio Ramos — Deferldo.336 — Antônio Sebastião Vianna — Deferido.• 337 — José Xavier — Deferido.238 — Avelino Mendes — Deferido. 4339 f— Ettore Delega — Deferldo. «340 — Pranclsco de Abreu Perro — Deferido.141 t- Antônio Ribolho — Deferido.344 — Manoel de Deus — Deferido.3*8 — Alfredo Augusto — Deferido.347 — Victorino Pereira Soares — Deferido.348 — Manoel Oonçalves da Silva — Deferi..349 — Acceclo Faustlno Pereira — Deferido.350 — Manoel Teixeira — Deferido.351 — Pranclsco Telies Ear-osa — Deferldo.352 — Claudino Lopes — Deferido.353 — Antônio Moura — Deferido.254 — Augusto Marques Junlor — Deferido.356 — Gregorio Manoel Ignacio — Deferido.357 — José Baptista — Deferido.368 — Albino Ruas — Deferldo.360 — Manoel Bra::so — Deferldo.361 — Manoel Seraphim Alves — Deferido.562 — Domingos Populo — Deferido.234 — Ângelo Eduardo de Carvalho — Deferido.

EXIGÊNCIA355 — José Luiz — Satisfaça _ exigência da 3* Secção.

INTIMAÇÂO n. 1De ordem do Sr. Director Geral fica intimado o Sr. Levin-

do da Rosa Portugal, rua da Pedra sln. Beira Mar, Gu3ratiba.para no prazo de 15 dias effectuar a extineção de formigueirosexistente em terreno de sua propriedade, sito á rua da Pedrasln. Beira Mar. Guarat-ba, de accordo com o decreto n. 5.310.de 31 de Dezembro de 1934, artigo 88 e seus paragraphos.Nota: — Findo o prazo acima e não cumprida a presenteintlmação será lavrado o auto de multa de Rs. £003000 a réis".: 000S000. procedendo a Prefeitura á extineção dos formigueirosá custa do infractor.

A. X. de Assis Júnior. 4o Official. — V_r.-> Zsira Paoliaro.. Chefe da at* Secção, intc-ruia.

EDITALCONCLUSO Dr. MUSICAS carnavalescas

Fuço publico, pnra conhecimento ilus interessados, que no dia31) dc Janeiro corrente, seráo recebidos nesta Sub-Dlrectotla dePropaganda l Palácio das Festas)-;, das 11 ás 16 horas, ns produ-çoes niUBlcaes dou autores quo queiram participar do Concurso deMusicas Carnavalescas, organizado pela Municipalidade, a reali-zar-se no Teatro João Caetano, no dia 10 de Fevereiro próximo,ás 21) horas o que obedecerá ás seguintes condições:

a) — poderão concorrer todos os autores de musicas carna-valescas para 1935, dendo quo apresentem um cunho original;

b) os trabalhos poderão ser Impressos ou manuscripws, c de-verão vir acompanhados dc orchestração;

c) — o Jury será composto de membros escolhidos livrementepela Prefeitura, sob a presidência do Sub-Dlroctor de Propaganda;

d) — na sua primeira reunião preparatória, o Jury seleccio-narà os dez melhores sambas e as dez.melhores marchas, que se-rão, então, as únicas producções classificadas para o Concurso de10 da Fevereiro; _ _e) — as musicas seleccionadas serão executadas por ordem deinscripç&o, por um conjunto único, contratado especialmente paraesse fim, sendo facultado ao autor apresentar um sollBta;

fl — não serão acceitas as musicas cujas letras contiveremallusõcs políticas, pc-ssones ou attentatorias á moral;

g) — na prova publica a 10 de Fevereiro, por occaslão do jul-gamento final, todas ns musicas serão executadas duas vezes, po-dendo a orchestra ser resida pelo autor de cada musica a exe-cutar; .

li) — o resultado do julgamento serã conhecido logo após oencerramento do concurso, e os prêmios serão entregues ns Sub-Directoria de Propraganda, em dia e hora marcados;

i) — haverá tres prêmios para marchas e tres para sambas,respectivamente de 2:0008000 para o primeiro; 7005000 para o se-gundo, e 3005000 para o terceiro;

J) — na occaslão da entrega dos trabalhos, o concorrente as-slgnarà o livro de inscripção na Sub-Directoria de Propaganda;

k) — todos os direitos autoraes dos trabalhos apresentados,inclusive os dos premiados, continuarão pertencendo aos seus au-tores;

1) — no caso da musica e letra serem de autores -ifferentes,o prêmio será dividido entre elles.

Directoria Geral de Turismo, 12 de Janeiro dc 1935. — DarioJoão Nogueira Júnior, Chefe da Secretaria.

AOS SRS. LAVRADORES DO DISTRICTO FEDERAL.Para conhecimento dos interessados faço publico que, para a

necessária inscripção no corrente exercicio deveis adquirir na Se-rção do Pessoal e de Informações (Palácio da Prefeitura) os im-pressos respectivos allli fornecidos, de conformidade com as dis-posições vigentes, bem como observar os ti8 Io, 2o e 6o do art. 86do Decreto n. 5.310, de 31 de Dezembro de 1934 (Lei Orçamenta-ria — Receita), que a seguir são transcriptes:

i Io — Afim de que os lavradores continuem a gr.zar dos fa-vores que lhes são concedidos por lei. é necessário requerer, até31 de Março do anno seguinte, a renovação da respectivo registro.Findo este prazo, o registro anterior será cancellado.

§ 2o — Qualquer pedido cie renovação do registro de lavra-dor, fora da época acima fixada, será passível da multa deRs. 50$000 (cincoenta mil réis), além do pagamento de emolu-mento devidos, e mais a taxa de perempção.

§ 6o — O requerimento será acompanhado de uma photogra-phia de 0,03 x 0,04 do interessado, .ficando este obrigado a apre-sentar sua carteira de identidade no acto de dar entrada ao re-querimento para ns annotaçõés devidas.

Directoria Geral de Turismo, em 10 de Janeiro rie 1035. —Dario João Nogueira Júnior, Chefe da Secretaria.

MONTEPtO DÓsImP-IEGADOSMUNICIPAIS

PAGAMENTO DE EMPRÉSTIMOSerão pagas hoje dia 13. todas as propostas ir.:.--at!.i5 de

ns. -.361 á 23.412 de 1934, assim lambem Iodos os rápidos mar-cados para o mesmo dia.

NOTA: — As propostas annunciodas c não recebidas sóserão attendidas na segunda chamada. — Hildebrando Murgu daSilva, Sub-Secretario, interino.

DIRECTORIA GERAL DO PATRIMÔNIO,ESTATÍSTICA E ARCHIVO

EXPEDIENTE DO DIA 16 DE JANEIRO DE 1935DEÍPACHOS OO SR DIRECTOR l-ERAL

TRANSFERENCIA DE DOMÍNIO UTlliAlberto Lute de Castro — Deferido.

Sub-Directc^o do Patrimôniovr-vfi .hos do .sn. ciieíe da 1." secçAo

Ame"..- Seraphim Loureiro — Requeira carta dc aforamimto.Laur:i -ilvã da Fonseca — Compareça paru dar andamento

ao requerido.Alfredo de Souza Cosia — Satisfaç-r. a exigência.

TRANSEEREICCIA DE DOMÍNIO ÚTILFrancisco Ferreira Lopes — Apresente titulo de posse.

CARTAS DE AFOKAM-XTOAlzira dc Magalhães — Compareça; juntando a ascriptura de

doação.Em 17 de Junciro de 1&35. — K. Maciel,

DIRECTORIA GERÃÍl~DE ENGENHARIAEXPEDIENTE DO DIA 17 DE JANEIRO DE 1935

despachos do sr. iNTrav-ENTor.Despachos definitivos

Companhia City (processoc 33777131, 6500)34, 33775134 c 30S01,dc 10341 — Autorizo.

S. A. du Gaz (processo 14141133); Villa Isabel Foot-Ball Club(processo 37245134) ; Corporação dos Corredores dos Fundos Pu-blicos da Capital Federal (processo 1345.0)34) — Autorizo.

Antônio Ferreira iprocesso 411) ; Avelino Xavier da Cost^(processo 33464:34) Durval Gama (processo 38813134); Octavio deOliveira Figueiredo (processo 39563;34); Ijiifayette Stockler (pro-cesso J3'l); Floriano Cordoville (processo 31)577134) : Lauro VieiraBras;a i processa 3688'34.): Manuel dos Santos Pacheco (processo1717Mj34); José Moreira Agra (processo 6456;3-li; Manuel Macha-do Fagundes 'processo 32955:34): Olympio Costa (processo 33630,do 1934); José Manuel Pinto (processo 35126)34); Anthero Peieira(processo 3605134); Antônio Cid Loureiro (processo 967 e 968) —Deferido.

Cia. Immobiliaria Nacional (processo SniOS^-H — Deferido,por equidade dc accordo com o parecer do Director Geral de En-genharia.

Asylo do Santa Therczinha (processo 39317|34) — Deferido,por rquidade.

José Carpinteiro Castro (processo 2õ401|34): Angolo de Sant'Anna (processo 1 !349:.14 > e Marcello Roberto (processo 35084134)— Mantenho o despacho.

Isaac Fluas (processo 22417,34) — De accordo com a informa-ção. indefiro.

Maria Amélia Tliompson Motta e outra (processo 36992134) —Proceda-se de accordo com a informação.

Cia. Commerclo e Oonstrucções S. A. (processo 36361134) —Náo convém a proposta em vista do parecer da Commissao Tc-clinica.

.'.CTOS EO SR. DIRECTOR CERALBOLETIM N. 14. DE 17 DE JANEIRO DE 1.03b

ACTOS DO SR. DIRECTOR GERAL, DO DIA 17 DE JJ.NEIRO DE 19351 — Corhmurilcando que, de accordo com a autcriv:açoã desta

data, do Sr. Interventor, na proposta constante do officio 83. de8 do corrente, desta Directoria Geral, foram designados para res-ponder pelas despesas dc prompto pagamento os seauintes íunc-cionarlos:

1» Sub-Directoria:11.DEM — Engenheiro Carmen Portinho12DA — Engenheiro Alfonso Eduardo Reidy13DGS — Engenheiro Fernando Nascimento Silv»14DIE — Engenheiro Fernando Gomes Ferraz01ET — Engenheiro César do Rego Monteiro FilhoSecretaria — Engenheiro Lute Alfredo de Souza RangelRevista — Encenheiro Luiz Alfredo de Souza Rangel.2* Sub-Directoria:21DV — Engenheiro Reginaldo Marques Pardelho22DV — Engenheiro Edmundo de Castro Goyanna23DV — Engenheiro Maria Esther Corrêa Ramalho24DV — Engenheiro Carlos Soares Pereira '25DV — Engenheiro T auro Vieira Braga26DV — Engenheiro Alfredo de Araújo Gonçalves27DV — Engenheiro Jorge Nascimento Silva28DV — Engenheiro H< emano Cupertino Durão02ET — Engenheiro Armando Godoy2DUA — Engenlir-o Carlos Schwerin Filho.3a Sub-Directoria:31DPM — Engenheiro Thnrcilio de Queiroz32DGR — Engenheiro Renato Leite Silva.4" Sub-Directoria:04SD — Chefe de Secção Sylvia de León Chalréo5° Sub-Directoria:05SD — Engenheiro Antônio Augusto de Souza Mendes.Os fuhccionarios responsáveis pelas despesas de prompto pa-

gamento deverão entender-se cem 05SC pava receber esclareci-mentos.

Avelino de Sã, Estrada Porto Velho s|n — Compareça paraesclarecimentos.

SECRETARIA1» SECÇAO

--SPACROS DO SR. CHEFEEXIGÊNCIAS A SATISFAZER

Cícero Mendes (processo 1866) — Submctta-se a tnspecçãode saúde.

4», SECÇAODESPACHOS DO SR. CHEFEEXIGÊNCIAS A SATISFAZER

Pedro Leopoldo des Santos (processo 38720133): Gustavo Ri-beiro (processo 45585:33) — Compareçam para esclarecimentos.

2.* Sub-Directoria(Viação e Saneamento)

DESPACHOS DO SR. SUB-DIRECTORDespachos definitivos

José Cardoso Fernandes (processo 979)35) e Izldoro SanchesGarcia (processo 790135) — Deferido.

Pcnciano Henrique Dlmas (processo 827|35) — Deferido,' nostermos da informação da 6* Secção.

Isabel Garcia Goulart (processo 33)35) e Sebastião EarrosoNunes (processo 40557) — Passem-se alvarás,

EXIGÊNCIAS A SATISFAZERMaria de Lourdes Neiva de Lima Rocha e outro (processo

40697|34) — Satisfaça as exigências do Decreto 3549131).Antônio Paes dos Santos (processo 30600)34) — Aguarde a

assinatura do termo de revisão.Joaquim Júlio de Proença (processo 33216133) — Declare

quantos mezes precisa para executar as canalisações.

3.* Sub-Directoria(.Fisealisação de Machinas e Transportes}

DESPACHOS DO SR. SUB-SIRECTOllDespachos Definitivos

Mario Aarão (Proc. 40.542|34) — Nào pôde ser attendido,à vista da informação.

1» DIVISÃO(Fisealisação de Machinas)

OSSFACKOS DO SR. ENC. FISCAtPAGUE A TAXA DE EXPEDIÇÃO

9.604 — Theodoro Alberto da Silva '5 — Moacyr da Rocha Pinto8.714 — Pedro Silva

57 — Antônio Wsthes

15S20015S20015S20015S200

Def-rido pagando os emolumentos:1.59 — João da Cruz Carregai

8.734 — Empresa Promotora de Vendas Ltda.9.479 — S. G. Torres 9.323 — Poiiclinlca Central4.664 -— Instituto Scientlíico São Jorge S. A.

31 — Antônio Pinto Pague a taxa de exame:

76 — Alcidess dc Medeiros58 — Francisco de Oliveira Machado

110 — Hans Kraemer 102 — Lourival Josó Teixeira . . . ..

Pague a ta>:a de registro:1.301 — Constant & Comp. .

73 — Emilio Vcrtulio . . .193 — Luiz André Guiomard

89 — Borges «f_ Irmão . .

59530022S00059S900

110S30014.ÍS000595900

143S3O0143S800143Í309143$800

17S80017880017S80017S300

Deferido pagando o; emolumentos em debito ate' ocorrnte exercício

3 —José de Almeida Ferreira '245$000Pague os emolumenos de 1934 referente ao predio n. 106.

09243 — Antônio da Silva Leito iL&pôm — o prolecto comrs.ialvas fica enexequivel: além disso nüo foi npresentado o

r.543 José Martinelii 121$30OIndeferido:9.519 — Aní-cnio Borges.Certifique-se.-

6.901 — Olis Elevator Company.EXIGÊNCIAS A SATISK'ZER

99 — José Maria Fernandes — Complete as cotas tio projecto.12 — Arjn.io &: Tavares — Indique o numero exa;ío do predio.13fi — Antônio Martins — Junte certidão provando isençãoallcgaúa.

420,35 —de 1935.

29.80613426.576 3417.402|3435.523:3420.33o 3439.517 34314,35 —

csllè-se.

íena:

4.a Sub-Directoria(Edificações Particulares}

despachos do sr. director geralEvcr_ldo Leite Perrelra — Concedam-ss ts

Rodolpho Graça — Deferido de aocordo.José Lopes de Oliveira. — Proosda-se de accordo.Miguel Madeira de Freitas — Cancelle-se.Eduardo V. Pederneira — Mantenho o auto.Manoel da Silva Malheiros — Cancelle-se.M. Campos & Cia. — Cancelle-se.Empreza ds Construções Civis e outros. — Can-

DESPACHOU Dn SR. SUB-DIRRCT-R-04)34 — Victor Braz da Silva — Indeferido.

t24248361433652210?,253!(6?flõfi9722443 ia

. 10r.73il1659R!)G77653187003215193

24.972 —

3* D. C.DESPACHOS DO SR. ENO. CREFS

Despachos definitivos'KCEDA-RE a licença:Rernardino Esteves Ae Almeida (E. Santc)-Adão Pereira do Araújo (E. Velho) -Câmara Leal (E. Velho Manoel Ferreira ria Silva (Andarah.v) Mr ria de Lo*-,rdes F. Dias (Andarahy) ..• Antônio Gon„.s Ferreira (Andarahv) ....-Olinda Filgueiras (Copacabana) Marcas Vinícius P. do Azevedo. CopacabanaCândida B. de Almeida (Copacabana) ..Álvaro M. da Silva (Copacfibana) Ruth C. Cruz Secoo (Copacabana) Luiz Ciamello (S. Thereza) Anna Corrêa dos Santos (S. Thereza)Jeremias Alves (S. Thereza) João V. Poreto Júnior (Gloria) .). S. Fríites & Cia. (S. Antônio) Fernando cie Lyra Tavares (Gávea) ....R. Garcia & Ferreira (Gávea) Standard Oil Cia. of Brasil fS. José) ...Victor Paramos Domingues (S. José) ....Joanna Penna Máximo (Ligóa) Borsali & Cia. <S. Antônio)

!:843S31)0l:704S000

1008400196S200101S50U405S400347S500111S500511*000234S400125S400808609

6)25909C25SB00381S70035387003ti4<S20r>29DS':O030i!!510n1015700532S700£3$000

22.098 — Manoel Nunes Cardo.o (Andarahy) — Indeferido,tendo cm vista a espessura das paredes externas., , .21'^7? — Peixoto & Cia. (Lagoa) — Indeferido, a licençainicial foi dada para con.iunc.to das obras, sendo essência] o re-baixamente dr. claraboiai figurada no protjoto approvario.40.449 _ Antônio de Albuqucrnue íTiiuca) — Falta a im-permea'niu:.açao prevista no nrt. 239 5 2" D*cr *> 03740.243 — Amélia-Conohita (-Andarahy) — Compareça. Hadivergência entro as larguras do terreno no local e na plante

í -2Ã5-.~ Hia Zebukim e outros (Copacabana) — Satisfaçao art. 4o Deor. 4.085. --._--->,.»39.354 — Comn. Mechanica e Importadora dr S. F„-u!o (SãoChristovão). — Indeferido. Ha excos-ivn aproveitamento do ló'.e.contra o disposto no art. 53 De-cr. 2.087.CONCEDA-SE A LICEIIÇa:

24.894 — José Phil-delpho ' de B. Ase*.-do (Copa-cabana) 12.553 — Deollnda de Jesus Macedo (Glo-iaY•»-*-Í- ~

_EVerini'. Psr.e? R°„riguez (S. Christovão)22-222 — Bernnrclli-io Alves Fonseca (E. Velho) ..•>p/~- ~

?lklx'a-d,5 Oonsti-ucçâo C. P. M. Guerra,2i047r?

~ IP' Fv' ~. DÜ.vld, Ouisser {Sacramento)31.701.— Elisa Augusta Rocha Mello (S. Antcnio)

2:256;;20nsümorio479S5002595000

77529012:747$909

31 D. C.DESPÍcifOÍ» DO SR ENC CHEFl

Dsspaclios de/inUivcsCONCEDA-SE A LICENÇA:

2 — Determinando que os serventuários abaixo relacionadoscompareçam ã 06SP, depois daa 17 horas, para prestar csclarscl-mentos:

- Silvino Alvarenga— Antcnio dc Po-uza Barradas— Alfredo Lati: dos Santos— Miguel de Almeida Rato"» — Manuel Ferreira.

317233368937690

32128495331104141721884

339300336

3273239319

442521

35P5023358

Annita Bornaehi fGloria)Elie Alaluf (Copacabana)Manoel .1. da Silva (Santa Thereza)João' Augusto F. e SUva (Copacabana)..Belmiro Gome^ Ferreira (Andarahy)Pranclsco Gil Fernandes (Espirito Santo).Mathous Grande Perez íSanta Tlureza)..Miguel Lcmiente (Andarahy)¦ Mano.-i Moysés d? Barres (Andarahy)....F. Caneün (Andarahy)M_y B. Church (Cooaeabana)Rafael C. Freire (Copacabana)Adatito Paria de Mirand.. (Copacabana)..Viriato Carvalho (Espirito Santo)Paulo E. Nunes Pires (Tiiuca)Andréa Barros M ,!-iros (Santa Thereza)..B.-hl- K!o Grande do Sul (Santa Thereza)Judith Gonçalves de Carvalho (Sacra-mento). .

1:641Sft003:356$900

505S9001:3138700

82*80094SS0O

1-18S9006338300377S9O0431S10080S700

336*9001988200725S9005MS400661*0001.8$000101*700

1.' Sub-DirectoriaiSecrctarta. Edificações Kunfcipaes. Arcfiiteetura. aeologia

e Sondagens e Ensaios de M:tcrlaestDESPACHOS DO SR. SUB-C1RECTOR

Despachos definitivosJoaquim Alves Ferreira Júnior (processo 41825 33): Her-

culano Ferreira Lopes (processo 39944)33) — Certifique-se deaccordo com a informação do Sr. Chefe da 4a Secção.

Annibal de Souza (processo 33568132): Laurentino Alves (pro-cesso 33129:32); José Goulart ds Oliveira (processo 3563)33) —Rcctiflquem-sa as certidões.

Manuel Ferreira Netto (processo 3333)35) — Não pode serattendido.

Ovidio Pacheco (processo 22739 34) — Não pode ser atten-dldo.

Clemente Raab (processo 123) — Ccrtifique-EO d2 accordocom a informação do Sr. Chefe da 1" Secção

3.1 DIVISÃO(Geologia e Sondagens)

DESPACHOS DO SR. ENG.° -HEFEAugusto Zachr-rip.í de Castro, Estrada da Favuna s^n - Cem-

pau;.: j.-aia esclarecimento-. IJosé Lente, Avenida Ruy Barbosa s|n — Complete o deposito.

00113 — Júlio Emoingt (Santa Thereza) — O orojecto niosatisfaz aos artigos 41 e 47. pr.ragrapho 2o do decreco 2.087.00324 — Dr. Jayme de Campos (Copacabana) — Completea piam- de situação nella figurando os afastamentos dos pre-dios lateraes.25181 — Carlos Augusto Peixoto (Copacabanc) — As exi-

gencias não foram satisfeitas.00339 — Felippe Jullo Chiara (Andarahy) — Satisfaça aoártico 48 do decreto 2.087.2C3S6 — Clara Podrigues Passe* (Rio Comprido) — Satisfa-

ça o artigo 168 do decreto 2.087.18132 — Amalla .'erreira Dumont (Gloria) — Compareça

para esclarecer as modificações.40132 — Manoel Soares Duarte dr. Rccha (Tijuea) — Eviteo devassamento do vizinhe.33443 — Clotildc Perret Braeonnct (Copacabana) — Satisfa-

ça os artiges 9o do decreto -»..935 e 58. e 57 do decreto 2.087.Submetia o projecto a approvaçSo do Corpo de Bombeiros.

756 — Maria Gomes e Silva tGavea) — Compareça para es-clarr-,.im3ntos sobre o local.

26429 — Albano M. de Alrasida (Engenho Velho) — As exi-gencias rclativ-s aos artiges 53 c 57 do decreto 3.087 nto foramsatisfeitas.

32375 — C.-.rmen da Veiga e -atro (Gloria) — Indeferido.A nova planta de situação não satisfaz a exigência de 24H234.

25183 — JoSo Augusto de Mattos Pimenta (Copacabana) —Apresente o originei da plar.t? de situação.

00077 — Rc-i M_y Sampaio (Santo Antônio) — A exigen-cia não foi -ali-fciía.

09243 —as malvas Iich enexequivei; mem riL_o nao foi aprescalculo do cimento armado.

16487 - Elnler V/a.soii (Engenho Velho) - Compareça paraescurecer o projecto modificado,CONCEDA-SE A LICENÇA:

4» li. c.DESPACHOS \X> SR. ENG". CIIEF.

Despachos definitivos3331S — Américo Ferreira (Penha)23429 — Antônio Gomes Canedo (Campo Grande)..39809 — José Duarte Pereira (Penha)33244 — Nathalina Gò.r.es (Penha)

315500 C.325S6O070586305275000

38618 — Agostinho Admar Fortes (Engenho Novo) — Aexigência ainda não foi satisfeita.34761 — César Lopes Agrello (Piedade) — Satisfaça a exi-

gencia do Sr. Ajudante e o artigo 5, paragrapho único do de-creto 4.985.CONCEDA-SE A LICENÇA;

23754 — Campos _ Veríssimo (Ilhas) 828300312 — Aldo Mario A. Ferreira (Piedade) 30?300331 — Arthur Alfredo de A. Figueiredo (Engenho

Novo) 307810038732 — Luiz José Gomes (Inhaúma) 258S90O

15205 — Licinio Gonçalves de Pinho (Campo Grande) —Projecte o muro de arrimo de accordo com o perfil calculado.

35383 — General Electric S. A. (Engenho Novo) — Compa-reça para esclarecimentos.

Conceda-se a licença:39240 — Antônio Duarte (Piedade)27395 — Benedlcto Ferreira Freire (Inhaúma).

325302366615337

3040927000

5» D. CDESPACHOS DO SR. ENC.e CHEFT

Despachos definitivosPasse-se alvará', pagos os emol.:

17623|34 — José Gonçalves de Araújo (Tijuea) 417134 — (D. F.) Irmandade do S. S. Candelária

(Candelária) 36218133 — João Luiz Gomes (Jacarépaguá) 30936134 — Rodolfo Berg (Irajá) 31738)34 — Jeremias Alves (Santa Thereza)

34 — Adão Gonçalves de Carvalho (Meyer) ...34 — Álvaro Augusto Ramos e outras (Meyer) .34 — Cândido José da Silva (Penha) 34 — Rogelio Gomes Ferreira (Andarahy) 34 — S. A. Cotonlficio Gávea (Gávea) 34 — Silva Araújo & Ltda. (Engenho Novo) ..

Marcellino Martins dos •* Santos (Copa-cabana) José Cândido Pimentel Duarte (Lagoa) .Beatriz Affonso Nloac de Souza (Gloria)

Max e Mina Malen (Ilha) Eduardo da Silva Lituga (Piedade) .. ..Nair Leite Couto e outra (Copacabana) .Nemeslo Avelino Gonçalves (Jacarépaguá)Vasco Alves de Azambuja (Lagoa) Luiz Alqueres (Gávea) Caixa Geral Funerária (Piedade) Luiz Gonzaga Moreira da Silva (Santa

Cruz) •••(D. F.) Antônio dos Santos Aitrosa (Co-pacabana) Club de Regatas Caiçaras (Gávea! (Ia D. C.) Manoel dos Reis Filho (Anda-

rahy) Seminário S. José (Rio Comprido) Victorino Pinto de Almeida (Penha) Joaquim da Silva Barbosa (Madurelra) ..Henrique do Amaral Passos (Inhaúma) ..Milton Ferreira Braga e outro (Jacaré-paguá) • S. Frereira _ Moreira (Rio Comprido) ..Maria Dolores Vasque (Espirito Santo) ..Silvio Marcondes do Amaral (Meyer) ....Francisco Coutinho (Realengo) José Vianna Loiras (Santa Thereza) J. B. Pimenta & Irmão (Penha) Silva Araújo & Ltda. (Engenho Novo ..Ilonorio Reis (S. Christovão) Marrolino Rodrigues (Santo Antônio) ...

Augusta da Silva Guimarães (SanfAnna)(D. F.) Antônio Surubim (Gávea)

5476)3408732|3427554)3431122134 —10323134 —15737|24 —30071)34 —25845134 —09973)34 —32452134 —25996)34 —

410|34 —

25006)34 —00256)34 —

622|35 —42735)33 —27501134 —39534|34 —10707)34 -

40455134 —39265)34 —18631134 —25990i34 —30834)34 —37966134 —37716)34 —

423135 —750)3518135323)34

Passe-si: alvará', pagos os emolumentos ce:

332134 — (D. F.) Santa Casa da Misericórdia (SmChristovão) • ¦•••

377)34 — iD. F.) Joaquim Moreira Crespo (SantaAnna) •,•—;•*':•¦

394134 _ (D. F.) José Araújo Coutinho Junioi

30490134 — Cia. Nacional'de.ségüros (Sta. Thereza).47901-4 - Antônio Teixeira da Motta (Espirito

Santo) '."'•,•••_28495)34 — Belmiro Gomes Ferreira (Andarahy)

28187001378600

77*000

15787002028500311*6006258800715000

3165700535000

408520053058002565700

46152301:0495000334S200473590072750002215100735500733800735800

3245900

1Ü1S600

101570073?700

l:ò!)5$50050550008S7001415200835600

7355001135430975503100S10073570.0

227S7002325200GrátisGrátisGrátisGra ti líGratia

i'jlS7üü

129590073S800

171560032$S0!)

n. 75 (Ficha 30330)9341 ;75 (Ficha 39567Í34) - Fi-

1» DIVISÃO*>ESPACHOS DO SR. ENO. CHEFE

Despachos definitivosJúlio RebecchI. rua Jullo de Castllhos n. 102 (Ficha 37018 .3)

- a^pavimentos; Amélia Aillo Borrem, rua Copacabana Wl-A.811-B - 3 pavimentos-, Maria do Carmo Rodrigues Brandão ruade accesso ao morro do Inharigá n. 62 - apartame.i:os I a VIII -3 pavimentos — Podem habitar.

Lucilia Antunes, rua MontenegroJoão Nogueira Borges, rua Hanton n.cam acceitas as obras.

EXIGÊNCIAS A SATISFAZERAurélio de Almeida Torres Booayuva, vua Almirante buduo.v

de Sá n. 101 (Ficha 35986I3.) - A despensa nao pode ser _s.q_-lhaúa com tacos.

2a DIVISÃODESPACHOS DO SR. ENG. CHEFE

Marcelo Rp-zende. Avenida J"ão Luiz Alves 544 - Lagcu 10 -(Fichai __-'¦•.; "i - Acceito o concreto (rectificaçao).C

l\-_c prati-onslcy e outro, rua S. Clemente 183 e 183 - La-

gúa 10 - (Ficha" -3213134) - Acceito a armadura da lage do VleCtK»rmé

de Souza Luz. Avenida Pásteur 431 - LsgOa 10 - (Fi-

mero is ¦-. EXi0encias a satisfazer .Cândido Seixal Picallo, rua Cândido Gaffree: 160 - Lasoa 10

(Ficha"32171331 — Legalise os muros divisórios.~ Vdíardi Bo-ayuva Avenida S. Sebastião 127 - Lagoa 10-

(Fich_S39r047?33Í - Peçi. prorogação de licença para terminneaoÜaS

Genereso Acohionl. rua Caminhoá 16 (Ficha 34893,34) - Peça

prorogação.3." DIVISÃO

DESPACHOS DO SR. ENG. CHEFE19533134 — Rio Comprido — Arthur Gama Socco. rua ltapiru

185-A e outros - Requtira prorogação para PhHuras.22653 i 34 — Rio Comprido — Jardina Monteiro Salles. rua

Ha lUlS^a"^-""-®- couto Pilho Avenida Ruy. Barbo-

sa 188 — Provo o pagamento da licença relativa á collocacao dat?b°RepÍlca

s)n. - Gloria - Octavio Monteiro Reis, rua Cosm.Velho 122 — Ficam acceitas as armaduras,

4.m DIVISÃODESPACHOS DO SR. ENG. CHEFE

Despachos de;initivcsFicha 5*>57|34 — S. José — Venera vel Ordem 3a de Nossa he-

nhora do Monte do Carmo, rua Rodrigo Silva 34)6 — Pode liobl-tar (0 pavimentos).

Ficha 36183|34 — Santo Antônio — AmorosoAvenida Gomes Freire 154 — Acceitas as obras.

Picha 40103134 — Santo Anotnlo — Carvalhorua Evarlsto da Veiga 133 — Acceitas os obras.

Ficha 39326[34 — Sacramento — Negrl Primos _ Cia., rua Sc-nhor dos Passes 217 — Acceitas as obras.

Ficha 40100134 — Sacramento — José Joaquim Pereira O o.io,rua dos Ourives 25)7 — Acceitas as obras.

Ficha 39353)34 — Sacramento — Centro dc Industria de On!_çados é Cornmercio dc Couros, rua da Constituição t> - - AcceitasBS °Flchá

37802134 — Ajuda — Francisco Corroa de Moraes, Pra-ca Tíradentes 76 — Acceitas as obras. _-lchn. 37374134 — Ajuda — Gertrudes Barbosa Coelho d: Oh-veira, rua Senaúor Dantas 55 — Acceitas as obt-s.

EXIGÊNCIAS A SATISFAZERPicha 3080B134 — Santo Antoiuo — Jesuinp Rodrigues Sam_-

rão, rua do Riachuelo 261 — Requeira prorogação da Ucença.Picha 39790)34 — Candelária — Banco Cornmercio e Industria

de Minas n««r_c_, rua da Quitanda 131 — Requeira prorogação.

5.» DIVISÃODESPACHOS DO SR. ENO. CHEFE

Despachos definitivosJacintho Ferreira Junlor, rua Grajahu' 68 (Andarahyi (fl-

cha 39566134.» — Deferido.Manuel Albano Fragoso, rua Visconde de S. Vicente 417

(Andarahy) (ficha 23927,33) — Fica acceito o concreto, completoa armadura da garage. . , , .

Gaudencio de Lemos, rua Theodoro da Silva 318 (Andarahy)(ficha 32401)934) — Pica acceito o concreto.

Orlando da Fonseca Rangel. Estrada do Redemptor 19 (Ti-|uca) (ficha 12561935) — Deferido.

José Augusto Gonçalves, rua Bom Pastor 88 (Tijuea) (ficha1349935) — Deferido. ' . ... . , ,Caixa de Construcçôes de Casas para o pessoal do Ministérioda Guerra, rua Carlos de Vasconcellõs 73 (Tijuea) (ficha 1024,de 1935) — Deferido. _.„,__ _ »Antônio de Oliveira Ramos, rua Rosa e Silva 247 (Andarahy)(ficha 370821934) — Pode habitar, predio com 1 pavimento.

Maximiniano Magnolo. rua Sergipe 26 (E. Velho) (ficha nu-mero 39439134) — Picam ac-.?i'as as obras. ¦-

Elias Antônio Dlnana, rua Barão de Mesquita 643 (Andarahy>(ficha 14959134) — Pode habitar a casa VIII, com 1 pavimenta

Mvaro Nobrega Brasil da Silva, rua Campinas 95 (Andarahy)(ficha 2275-134) — Pode habitar, predio com 2 pavimento».

Costa & Cia ,_ Domingucs,

JORNAL DO BRASIL — SEXTA-FEIRA, 18 DE JANEIRO DE 1935 21

EXIGÊNCIAS A SATISFAZERIT.ílnüoc Fèrrotta Vieira de Araújo, rua Ytabaiana 47 (An»

t.irnhM ificliu9H26|34) — Peça prorogaçao total. •Bernardo Vou Vevg rua João da Matta 49 e outros (Tijuca)

ifiíhn 315391341 •-¦ Apresente novas plantas.Eduardo Peroz Ro.;on. rua Almirante Cockrane 208, casas I

r li iTl.1-.icar. ricíin 22088-34 — Náo pode habitai. Conclua otc&sdo no calçamento da entrada. ..-.-,

E-njániim Trix?ir:i de Freitas, rua Alberto de Siqueira 47 (E.Vslhoi tficho iJ">9!33> — Facilite exame do predio, esclareça aCi.vei sçr.òlã d.- numeração na planta c na petição.

6a DIVISÃODESPACHOS DO BR. ENO. UHliFB

Despachos delinittvos ¦33310134 — Firmlno da Silva Ferreira, rua Ricardo Machado

r- iAturo divisório — S. Christovâo) — Fica acceito o muro- >.nr'r-..

EXIGÊNCIAS A SATISFAZER 'V .3J377 r,4 — Antônio Nunes, rua Figueira de Mello 333 (Re-

,'còrit.vueçao — S. Christovâo) — Faça a demolição do barracãorio.2 fundos, n volte. _, _-...-' _. ...86235 — Francisco MonfAlverne Pires, rua S. Januário .100(Substituição de portas e concertos — S. Christovâo) — Ave»i.:nie pro>~-o das obras.

7a DIVISÃODESPACHOS TO SR. ENO0. CnETB

Despachos definitivosAdriano Fulscnclo (ficha 30902), rua Curupaity.91 (Meyer)

Fica acceito o concreto.EXIGÊNCIAS A SATISFAZER

Virgirua Moreira da Várzea, rua Pedro de Carvalho 159 .—Legalize o acerescimo pedido.

Antônio Quciror. (ficha 614), rua Dr. Leal 167 — A plantanão confere cem o locai. .'-¦'

Leon Sprintz e outro (ficha 8958). rua Paraguay ns. 59, 59-Af. 59-B — Não pôde ser dada a prorogaçao pedida. Declare sedesiste do acerescimo.

8a DIVISÃODESPACHOS DO SR. ENO.0 CHEFE

Despachos dcftnttlvosIlaroldo Teixeira Valladão (ficha 24472134), rua Castro Al-

ves 110 e 110-A (Inhaúmai —• Acceito o concreto.Alfredo Ilhas Fontes (ficha 146|34), rua José dos Reis 184

(Inhaúma) — Acceito o concreto. .....-¦José Pedro Barboza de Mattos (ficha 31873*34), rua Honorio

177, appartamentos I a V (Inhaúma) — Acceito o concreto.'Calioto Copie (ficha 26855j34), rua dos Cardoeos 86 (Inhau-

ma) — Acceito o concreto.Pedro F»-rreira dc Almeida (ficha 14500|34), rua Jacintho Re-

bello 54 (Piedade) — Pôde habitar.Rogério Mello de Mattos (ficha 757|35), rua Padre Nobrega

106 (Inhaúma) — Passe-se alvará — 876700.EXIGÊNCIAS A SATISFAZER

Eduardo da Silva Leituga (ficha 10325|34), rua Assis Car-neiro ns. 77 c 79 (Piedade) — Aguarde a volta do processo.

José dc Souza Campos (ficha 22320134). rua Silvano Bran-dão II. àppkrtámcntos I. II e III (Inhaúma) — Não pode 1-A-bitar. Aguarde a volta do processo.

11." DIVISÃODESPACHOS OO SR. ENG.0 C11ET1

Despachos definitivos2178j|33 — Vicente Durante (Penha), praça das Nações 20

— Acceito o concreto.EXIGÊNCIAS A SATISFAZER

27972;34 — Joaquim Ferreira Pimenta (Penha), rua Diogo deVasconcellos 34 — Selle n petição.

Petição sin — Pedido de exame de concreto — Augusto Ma-galliâes Va?. i Tenha), rua Nova Jerusalém 37 — Aguarde a voltadó proccõsio.

12." DIVISÃODESrACHOS DO SR. ENO". CnETS

Despachos definitivosCcsalpino Anel dc Azevedo (fich? 17990|34), rua Major Con-

r?.a:> 34 i Pavuna i — 1 pavimento — Pôde habitar.Lauro dos Santos (ficha 25592133). rua Antônio João 235

• Pjvunai — 1 pavimento -- Pôde Habitar.João Carvalho incha 3'16t)6;:i4), rua Calmon Cabral 52 (Pa-

v.linai - Fica f.cceitc o c-oncreio.tOlpidio D. Santos (ficha 23305134), rua Alice dc Freitas 36'Madureira) — Fic:i ticceito o concreto.Joa cia Cof;t-.i i ficha 20723134)', rua Marquez dc Aracaty 252

(.PaviliM) — Fica acocito o concreto.

26 e seus•respectivas cauçAes, na forma do que dispõe o art.paragrapbcis do Decreto 2087, dc 19 de Janeiro de 1925.

Em 12 de Janeiro de 1635. — Othelo Caldas, Chefe da Ia Sc-cção.

tropogre.

Avciirr.-.cniix t'..

Vilai.U

5.a Sub-Directoria¦ ",'...:-.«?í.-y,./o. cadastro immobiliario e Plano Ge-.c Transformação e Extensão da Cidade)

d3;?a'cho no -sr. sun-oir.EcroR:;nt: ncq. i-;'tij — Deferido, pagando os cmolu-

me VSC0CV3rcrido

(Plar.o C

?,''. DIVISÃOcctrÃciiüc do .-r. lnu. crnrtNOssn Senhora Auxiliadora¦ ;-i;...ii.- .-. uv:.i tia lei.

(proc. 7o5.35) —

;ivio I.-.:"'hr- Cc ri:i;i:-c'5ji

4.» DIVISÃOdr T.raitsferifíuçáô e Extensão da Cidade)ÓbSI-ivJ..úfc DC bn. ENU. Car.lt

,.-.:'.i;. wci.-.ã .1 s .tisfaseri, i;.t:ád:i do Oetaviano n. 143 (prje. 39.340-í:....^. esclarecimentos;

TF.K.MO dn casii.ti cies arcas dc terreno necessárias iberiuru i.c t.tiaviúj logradouro^ públicos no ternvo sito

VMradtL Rio-Súo Paulo numero trinta <: um que ã Pre-cii-ura Cn Dhiviulo Federal fazrm os Srs. Luiz Vital e...; , Um ./..;.,.>¦ i;:t jonua abaixo:

trim,-\n> d-)is ciiii-, do r.ieü dc Janeiro tío amio de mil novecentos e

cinco, presentes mi Directoria Geral üe Engenharia daFí*.•'.'clUifc cio DistriCtU Federal o Sub-Director da Segunda Sub-Dlrcülorui. Jüiisçuhnirõ Carlos Martins Gonçalves Penna, c an tes-lo-niuníins adi-.nite iissiiíiiaclas, conhecidas dos interessados, com-lv.reeí-1-ani ns t-irs Lula Vital cusatio com dona Josepha Rosa daOóiicclrjãò Vital e Vital Júnior, casado com dona Margarida VI-tri. tonos minores, domiciliados nesta cidade do Rio de Janeiro,para l.nii£.rerii u presente termo pelo qual cedem e transferem ãFri-ièiturii Uo Districto Federal como por este acto real e «sffe-ütivnmente cedido e transferido tèm gratuitamente e independen-temente Oe qualquer indemnisaçao presente ou futura, por partedesta ir.ttma, as arcas do terreno necessárias * abertura de di-verses Icgvaclòuros públicos, indicados na planta approvada annexaao processo numero 32.953 dc 1932, junto ao de numero 44.137 de1931. terrenos esses desmembrados do immovel de sua propriedadesito á Estrada Rio-São Paulo numero 31 (trinta e um), mediantens segulnteu cláusulas que, por si, herdeiros e suecessores, oa pro-prlctarios accéltam c üe obrigam a cumprir:

Primeira — Os signatários cedentes se obrigam a executar noslogradouro:; Indicados no projecto approvado todos os serviços deterráplenãgem, nivelamento, fornecimento e assentamento denir-ios-fios do granito aplcoados, rectos o curvos, calçamento a ma-cadam simples, cm todos os logradouros, de accordo com o indi-cado na secção transversal approvada e construcção de sarjetasiateraes de concreto com 0,60 cie largura.Secunda — A construcção de canalisação de águas pluviaeeserá feita a juizo da Fiscalisação: pagando os signatários eppor-tunamento os respectivos emolumentos.Teixeira — Todas as obras a serem executadas deverão abe-decer rigorosamente ás plantas c perfis approvados, bem como aoCaderno de Obrigações desta Prefeitura e serio ainda flscallsa-das pelo Engenheiro Chefe da respectiva Divisão de Vlaç&o.Quarta — Os signatários cedentes farto incluir naa eeti.ptu-ras de vendas dc lotos a obrigação para os compradores dc plan-f.as «• conservar uma arvore à frente de cada lote e noa laçaresindicados.Quinta — Os proprietários se obrigam a nio vender loto» • anáo construir nos mesmos antes de «iffldalmente reoonheeMea eacceltos os logradouros para os quaes tenham testada.Sexta — Somente depois «fe cumpridas aa obrigttcBes «asa-mldas neste termo pelos senhores proprietários, poaaSe an aalogradouros abertos acceltos o reconhecidos offlelalmente.esnatA — Pelo presente termo os proprietários cedem e trans-ferem tambem gratuitamente e independentemente de cjtjalejnerIndemnlsaçBo presente ou futura, A Prefeitura do DistrfotoM-dera), por sl, &eus herdeiros r suecessores oa lotas numeroa 99(vinte e nove), 30 (trinta) e 31 (trinta e um), para a constru-eçào de escolas ou para qualquer outro fim Julmdo conveniente

pela Municipalidade.Orava — Antes da asslgnatura «Io presente termo provaramea signatários terem feito nos cofres municipaes o pagamento daImportância de 9:024$6CO (nove contos, vinte e quatro mil « sala-eentos réis) relativa a emolumentos de abertura, daa ruas dest-enadas. 2. 3. 4 c 5 (dois. tres. quatro e cinco) no projecto appro-vado contadas para o prazo dc um anno; se, findo o tal praao.nAo estiverem as obras concluídas deverão os proprietários réque-rer a pagar emolumentos de prorogaçao de accordo con m M or-eamtntaria que estiver em vigor. As licenças para abertura demais logradouros Indicados no projecto deverão ser requeridas

posteriormente obedecidas sempre as esüputaçoea desta termo. E.oara firmeza do quo arlma ficou estabelecido se lavrou d presentetermo, que depois de lido e achado conforme, é assignado pelaspartes interessadas, testemunhas e por mim Guiomar BllvetraIo offlcial desta Directoria que o escrevi. *—«—** ———*.

Foi apresentado o talio numero 710 (setécentos e da» da-tado de 29 de Dezembro dc 1934, comprobatorio do pagamento anuo fs refere a cláusula 8a deste termo. Br. Luiz VltaTe sua mo-lher dona Josepha Rosa da Conceição Vital, ato neste acto re-pr «sentadasi pelo Sr. Luiz Vital Júnior, conforme pederea ao mas-mo conferidos em procuração lavTada a fU. 101 dõ bvro 8* nocartório da 7a Pretória Cível (cartório digo. tabelllão Uno A. Ifta»jeca Junlor) e que se acha Junto ao processo 39.316-34. O Br.Luiz Vitjl Júnior, represente neste acto a sua mulher dona Mar-rarida Vital, de accordo cora os poderes «jue lhe foram conferi-co? em procuração lavrada a fls. 93 do Uvro 70. nas notas do ear--^«^Ta^íIÍ* -2.ycl *"!! ¦* •**¦ -unto -w» iwoceaao numero'• ,.í"«-3*,»."ferida Directoria Geral de Engenharia em 3 de Ja-retro d.' 193o. — (aa.) Carlos Martins Gonçalves Penna p.p Lute.X ta . Josepha Rosa da Conceição Vital. Lula Vital Junlor.Xnte\;(.3l Júnior por sl e por sua mulher Marçarida Vital. Testeniu-rcira: ^""r-i i

Ar-s-ophanes Ribeiro do VaHe. Guiomar 811-. ÂcháVí-ai-se cçllados e devidamente inutillsados os scllos fe-

v2!crStontalVdeOr24S000.de 3$M° ** m"-S ^ ^^ * ******** «»

c àoV'""°' *7 *'G Janeiro dc ,935- - oth*l° Caldas, Chefe da 1> Se-

INSPECTORIA DE CONCESSÕESEXPEDIENTE DO DIA 17 DF. JANEIRO DE 1933

DESPACHOS OO SR. SUB-IMSPECTOR.Despachos Definitivos

M. A. Corrêa (Processo n. 4|35) — Pagos os emolumentos,paase-âe alvará.

Empreza "Viaçào Central" (Processo 87|38) — Deferido.Enipreza "Viaçào Central" (Procesío 88|35) — referido.Empreza "Vlação Gloria" (Processo -12|35) — Delerido, cm

vista da informação. __Empreza "Viação Oloria" (Processo H2|3o) — Deferido, em

vista da informação.Empresa "Viação aioria" (Processo 135|35) — Eeferido, em

vista da informação.- Empreza "Viaçào Aurora" (Processo 128135) — Deferido.Empresa "Viaçào Gloria" (Processo 178=35) — Dsierldo, me-

dian.o oalxa previa do omnibus a substituir.iítltas

Empresa "Viaçào N. S. da fenha" — Flsa multada em 200$(duzentos-mil réis): a Empreza "Viação N. S. da Penha", porinfracç&o do artigo IV, paragrapho 1" e de accordo com art. 43do Regulamento approvado com o Decreto n. 3.928, de 23 deounho de 1932 (por nào ter a reierida empreza cumprido o horárioapprovado por esta Inspectoria para a linna Madurelra — Penha)

Empreza "Viaçào Sào Jorge" — Fica multada em 20u$00ü(duzentos mil. reis) a Empreza -Viaçào Sào Jorge", por iniracçaoao artigo 17, paragrapho Ke de accordo com o art. -u do Regula-mento baixado com o Dezreto n. 3.926, de 23 de Junho de 1932(por n&o ter a referida empreza cumprido o horário approvadopor esta Inspectoria para a Unha Madureira — Penha).

Empreza "Viaçào Gloria" — Fica multada om 20$iH>0 (vintemil réis) a Empreza "Viaçào Gloria", por íníracçáo do artigo33 e de accordo com o artigo 43 do Regulamento baixado como Decr. n. 3.«26, úe 23 de .«unho de 1932 (por ter o motoristado carro n. 25, no dia 16 do corrente, as 18,50 horas, na ruaMariz e Barros. conversado com ciois passageiros.'.Empreza- "Viaçào São Jorge" — Fica muitaaa em 2006000(duzentos mil réis) a Empreza "Viaçào Sào Jorge", por inira-cçào do artigo 19 e de accordo com o art. 43 uo Rc-culamentobaixado com o Decreto n. 3.926, de 23 de Junho üe 1932 (porter a reierida empreza, apesar üs ja multada, continuado alazer o prolongamento ua Unha ".remia — Villa da Penha" a'.ia Estação de Collegio, sem autorização desta Inspectoria).

Empreza "Viaçuo Estrella do Norte" — Fica multada em300901M (duzentos mil réis) a Empreza "Viaçào Estrella aoNorte", por iníracçào do art. 37 e de accordo com o art. 43do Regulamento baixado com o Decreto n. 3.926, úe 23 de Junhodí 1932 .(por ter o motorista do carro n. 12, hoje, ás 9,28 horas,na rua BarAo de Mesquita, apostado corrida com o carro n. 13,da viaçào Grajahu', pondo em gravo risco a segurança dospassageiros).Empreza "Viaçào Grajahu'" — Fica multada cm 200*000(duzentos mil reis) Empreza "Viaçào Grajahu'", por in-tracçao do a.t. 3) e de accordo com o art. 43 do Ragu.ameiuobaixado com o Decreto n. 3.926, de 13 áe Junho ae 1K32 (porter a motorista do carro n. 13, hoje ás 3.28 horas, na rua Bariode Mesquita, apostado corrida com o carro n. 12 úa Viaçàoastrella do Noite, pondo em grave risco a segurança dos pas-Sn£ciA06/ •

Empreza "Viação Estrella do Norte" — Fica multada em2001000 (duzentos mil réis) a Empreza "Viaçào Estrella aoNorte", por iníracçào do art. 32 e de accordo com o art. 43do Regulamento baixado com o Decreto n. 3.926, dc 23 ueJunho de 1932 (por ter o motorista do carro n. 2, .íoje, às 8,oühoras, na rua .Barão de Mesquita, reduzido excessivamente amarcha do carro, no intuito ae aguardar o apparecimento depassageiros, apesar de já ter sido observada esta Empreza nosentiao de lazer cessar essa irregularidade habitualmente ve-rificada).

Empreza. "Viação Grajahu'" — Fica multada em 200S000(duzentos mil réis) a Empreza "Viaçào Grajahu'", por infra-cçào do art. 32 e de accordo com o art. 43 do Regulamentobaixado com o Decreto n. 3.t»26, ae 23 de Junho úe x932 (porter o motorista do carro n. 11, hoje às 8,55 horas, na rua Barãods Mesquita, reduzido excessivamente a marcha do carro, noIntuito oe aguardar o apparecimento de passageiros, apesar dejà ter sido observada esta Empreza no sentido de fazer cessarejsa irregularidade habitualmente veruicada).

Empreza "Viaçào Estrella do Norte" — Fica multada em3003000 (duzentos mil réis) a Empreza "Viação Estrella noNoite", por Iníracçào do artigo 32 e de accordo com o art. 43do Regulamento baixado com o Decreto n. 3.926, de 23 deJunho de 1932 (por ter o motorista do carro n. 16, no dia 16do corrente, ás 19,05 horas, na rua Barào do Bom Retiro, re-duzido excessivamente a marcha do carro, no intuito de aguar-dur o apparecimento de passageiros, apesar de já ter sido cbser-vada esta Empreza no sentido de íazer cessar essa irregulari-daac haDitualmente verificada).INTIMAÇÓES

Fica intimada a Empreza "Viaçào Santa Cecília", a retirardo trafego, dentro de 24 horas, para concertos e pinturas, ocarro n. 9, sob pena dc multa. O referido carro só poderá vol-tar a trafegar aepois de vistoriado por esta Inspectoria.

Fica intimada a empreza "Viaçào Progresso", a retirardo - trafego, ' dentro do 24 horas, para concertos e pinturas, ocarro n. 4, sob pena de multa. O referido carro só poderávoltar a trafegar depois de vistoriado por esta Inspectoria.

Fica intimada a Empreza "Viaçào N. S. daPcr.ha", a re-tirar do trafego; dentro de 24 horas, para concertos é pinturas,o carro n. 3, sob pena de multa. O referido carro só poderávoltar a trafegar depois de vistoriado por cata Inspectoria.Fica intimada a Empreza "Viaçào Sào Jorge", a retirar dotrafego, dentro de 24 horas, para concertar as almoíadas quesj acnem cm máu estado, o carro n. 5, sob pena de multa. Oreferido carro só poderá voltar a trafegar depois de vistoriado

por esta Inspectoria.Fica intimada a Empreza "Viação Estrella do Norte", aretirar do trafego, dentro de 24 horas, para concertos o pin-turas, o carro n. 10, sob pena de multa. O referido carro só

poderá voltar a trafegar depois de vistoriado por esta Ins-pectoria.Inspectoria de Concessões, 17 de Janeiro dc 1935 — Mariade Gloria Duque-Estrada, 3a Offlcial. Visto: — J. B. de FreitasMelto, Chefe de Secçào.

Juliana d: Jesus Coita. ru;. Jullo do Cirtr.o n. 223 — atidisfercncla do (11) vaccas.

Manoel Soares, rua Carmo Nctio n. 133 — a traiiõ.*er«nciadi (15i vaccas.

Silva Parreira ti Comp.. rua Aflonso Cavalcanti n. 159 — atransferencia dc (10) vaccas.

Parente Rodrigues tt Comp. (requerimento n. <!0) — Decla-rc o numero de animaes alojados no seu estabelecimento.

SERVIÇO DS INSPZCÇAO VETERINÁRIA NOS ANIMAESESTABULADOS

Foram inspecclonadas com o auxilio da tubsrcuiina, 27 vac-cas nos cstabulcs abaixo mencionados:Rua Onze n. 36.Rua Onze n, 9.Rua da OanceliaRua 30 n. 225. .

2 vaccasvaccas

ao vaccasvaccas

SERVIÇO DC INSPECÇÍO VETERINÁRIA N03 ESTABEIECIMENTOS COMMERCIAESFEIRAS LIVRES E MERCADO

Foram removidas para o Hospital Veterinário, trss avesdoentes i_e Barão Mauá.

For-.;n removidas para o Rstiro Sautío:o, 137 avsa mortas,sendo:

60 do Mercado. . ,1*5 de Barào Maua.52 de S. Diogo.3) do Hospital Veterinário.CO gallinhas de S. Diogo.

1 leitão do Mercado.1 cabrito do Mercado.1 coelho do Mercado. _, • ¦' _ ...: _ ¦ ,Em 17 úe Janeiro de 193õ. — ífffrinu Furtado. Praticante de

Offlcial. — Confere. João Josó da Costa Guimarães. Chefe deSscçüo. — Visto. Dr. Julio de Azurèm Furtado, Insprctor.

Taxas cobradas em 16 do corrente;

Renovação ds chapa de um caoRenovação d3 imposto de sei» cãesMatricula de dois cães. . Matricula da oito eqüinosMatricula de cinco boviro*Matricula d3 dois caprinos. . Fiscalisação veterinária de animaes de espécies variasRenda do Instituto Pasleur. . Exame pela tuberculina. no Hospitr. Veterinário, em

um bovino. . . ••,'•Dois caprinos apprehendidos na via puUieaCinco bovinos apprehendiúos na Va publicaTres equinos apprehendido» na via publicaUm muar apprehendido r.-. via publica -...Renda eventual

Scrr.rr.a •

2S60Q38S4O0226800706800826300116600

1:5S3?000264$0O0

306300256200

203S200119$200145640040(000

2:609$000

Animaes establlados;

Rea-cão ptfa tubsrcuüna. em 22 bovinosTransferencia úe tres bovinos

Total.Relativa a'

Imposto de cães.20

51

das taxas,da* taxas.das taxaí.

Renda eventual.

Renda liquida ou estimativa.

23JS30011 $400

247$300

40600057183001428000288600406000

2t7$3O0

2:856$300

822$7002:033$600

Em 17 dc Janeiro de 1935. — Edgard Gomes_ da Silva, 4oOfflcial. — Confere. Jodo José da Costa Guimarães. Chefe deSecção. — Visto, Dr. Julio de Asurém Furtado. Inspector.

DIRECTORIA GERAL DE ABASTECIMENTOEXPEDIENTE DÒ DIA 17 DE JANEIRO DE 1935

DESPACHO DO SR. INTERVENTORAnnanias Pedro de Alcântara (15253|34) — Indeferido.

DESPACHOS DO SR, DIRECTOR GERAI.Laino Gennarino do Andróa (0155|35) — Indeferido.

1) — A concorrência será realizada na sede da Directoria Ge-ral dc Abastecimento, à rua 8. José n. 58, 2.° andar. As 14 horajdo dia 22 dc Janeiro corrente, acto que será presidido por umacomissão de três funcionários, previamente designada pelo Dire-ctor Geral.

2) — Or interessados que desejarem tomar parte na concor-rencia deverão depositar na Contabilidade da Directoria Geral deAbastecimento, até ás 16 horas do dia 19 de Janeiro fluente, aquantia de um conto de réis (1:0006000), como garantia do paga-mento da licença constante da proposta do concorrente. Esse dc-posito será restituldo no momento em que o conerrente vencedoreífectuar o pagamento da licença obtida.

3) — Os concorrentes que apresentarem propostas aeceitas eque deixarem de effectuar o pagamento das licenças, dentro aoSrazo

dc 48 horas após a realização da concorrência, perderão emeneficio da Municipalidade, o deposito referido na disposição 2 a

desto edital e o direito adquirido pela concorrência,4) — As propostas serão entregues directamente & Commls- '

são, no dia e hora fixados na disposição l.a, c serão abertas napresença de todos os concorrentes, que as rubricarão, folha pertolha. Juntamente com os membros da Commissao.

5) — A Commissao procederá a apuração das propostas, napresença dos concorrentes, sem interrupção da sessão, ahnotandono mappa comparativo de cada uma das seis series, os preços pro-postos pelos concorrentes, acceitando como unico vencedor para oaluguel exclusivo, em cada serie do feiras, durante o correnteanno, o que melhor preço propuzei .salvo se a maior offerta fôrinferior à licença minlma correspondente e estabelecida no arti-go 139 do Decreto n. 5.310, de 31 de Dezembro de 1934, caso emque nào será tomada cm consideração.

6) — Os concorrentes, cujas propostas forem acceltos, deverãodeclarar nas mesmas, que assumem o compromisso úe nào au-gmentarem em hypothese alguma os preços quo vigoraram duran-te o anno flnoo, para o aluguel das barracas e tabolelros.

7) — Os concorrentes que tiverem suas propostas aeceitas,deverão fornecer, gratuitamente, uma barraca e uma mesa úe ma-deira, com duas gavetas, para a Installaçüo do posto de flscall.-a-ção de cada feira da s.rte respectiva, encarregando-se do transrporte, montagem e desmontagem.

8) — Aos concorrentes, cujas propostas não forem aeceitas.serão restituidos, mediante petição, os deposiios effectuados deaccordo com a disposição 2.a.

9) — De accordo com o disposto no parag. 2.° do artigo 139do Decreto n. 5.310, de 31 de Dezembro úe 1934. os feirantes pode-rão utilizar-se das barracas e tabolciros úe sua, propriedade, fl-condo porém, sujeitos ao pagamento a Municipalidade, da taxi»prevista no dispositivo citado, e ao registro dessas utensílio*, naDirectoria Geral ds Abastecimento, para effeito úe fiscalização.

1,0) — 0.5 preços acceitos em concorrência, serão considera-dos «1-omo licença até 31 de Dezembro do corrente anno, e serãopagos de uma só vez, Juntamente com as demais taxas devidaspelas licenças, até 48 horas após a aprovação da concorrência. .

11) — As propostas serão apresentadas em duas vias, em cn-vclopes fechados, devidamente assignados pelos concorrentes, ouseus representantes tievidamente legalizados, tenúo as firmas re-conheclúas., não podendo esses documentos conter emendas ou ra-zuras, propostas que serão preenchidas de modo uniforme, daaccórúo com o modelo que será fornecido com antecedência, pelaDirectoria Geral úe Abastecimento.

12) — As primeiras vias úas propostas serão devidamente sil-ladas com estampilhas federaes e municipaes que serão inutili-zaúas de accôiúo com a lei.

Todas as folhas das primeiras e segundas vias úas propostas,tambem úeverão ser rubrlcaúas pelos proponentes.13) — Não serão examinadas as propostas que não foremacompanhadas úos seguintes úocumentos:

1." — Recibo do úeposito previsto na úisposlção 2.'. úeste Edi-tal.

2.° — Prova de quitação dos impostos federaes c rnunlelpaesdo anno findo.

3.° — Prova de idoneidade commercial da firma proponente.14) — No caso de absoluta lgualúaúe de conúiçoes entre úu«.sou mais propostas, o desempate será feito mediante proposta doaumento de preço, feito secretamente e aberta na presença detoúos os concorrentes.

Ss o empate ainúa persistir, proceúer-se-ha a sorteio.15) — Os concorrentes poderão apresentar em uma propostasuas offertas para concessão em todas as seis sírias úe feiras, oj

somente para as que lhes conviérem.16) — As licenças minimas previstas em lei. sao as seguintes;

DIRECTORIA GERAL DE ASSISTÊNCIAMUNICIPAL

EDITALCEMITÉRIO MUNICIPAL DE REALENGO ..

Kitando extinetos os prazos «ias sepulturas abaixo indicadas, fl-cam os interessados avisados de que serão abertas se, até o dia 21de Fevereiro de 1935. não forem reformados.alLAçiO BAS SErUI.TORAS RAZAS BE ADULTOS SE TAXA CUJOS PRAZOS ESTÃO

VENCIDOS———————B————m—*^———,—bs————j

DESPACHOU DO SR. SUB-DIRECTOR ADMINISTRATIVORubem Botta (0404135) — Deferido, de accorúo com as in-

formações.José Jorge (0331135) — Satisfaça a exigência.

EXIGÊNCIAS A SATISFAZES .Manuel Rodrigues Baptista (15352|34); Cândida Rodrigues

(15834|34) i Francisco Ignacio (0269134) — Satisfaçam as exi-genclas.

AUTOS DE FLAGRANTEPor infracção do art. 5o do Decreto 4.679, de 12 de Março de

1934, foram autoadas em flagrante as firmas abaixo relacionadas:Barbará íi Cia. Ltda., travessa Olinda 25.Barbará tt Cia. Ltda.. rua úo Lavradlo 148.Luiz Marques Sampaio, rua Barão da Torre.Vieira Mattos tt Silva, em transferencia para Américo C.Silva & Cia., rua Visconde Pirajá 480.Barbará ti Cia. Ltda., rua S. Luiz Gonzaga 589.Albano M. Gonçalves, rua General Severiano 110.Sociedade Lactlcinios Nevada, rua Sotero dos Reis 83.

l.u SERIE2." SI.R1E3." SERIE4.a SERIE5." SERIE6." SERIE

5:000$UO05:000$0003:5005000UiáOOSOUO•J:500$0i«lIi:5uüS0Ui)

oiTi-17) — Os concorrentes preferidos obrigam-se a maiif-rcientemente o fornecimento de barracas e tabolelros, de moao quonào possa haver interrupção no funecionamento das feiras-livres,sob pena úe cassação da licença e conseqüente perda úa concessãoobtida.

18) — O pagamento úa licença obtiúa nesta licitação implica-na posse úos úlreitos adqulriúos nesta concorrência, e nas odi-í-gações previstas neste Eúital.

19) — A Munlclpaliúaúe reserva-se o direito de anrr•'' t 3concorrência, se julgar o seu resultado prejudicial ac^ _. ..te-resses.

20) — Qualquer outro eseiarecimento desejado pelos i„'.;res-sados, será prestaúo no Gabinete úesta Directoria.

Direatoria Geral úe Abastecimento, cm 11 úe Janeiro úe U35.— Clovis de Lima Rodrigues — Director Geral.

Por ser reincidente no artigo supracitado, foram autoadas emflagrante as firmas abaixo relacionadas:

Jayme Ferreira Dias, rua S. Christovâo n. 375.Pinto Andraúe tt Cia., rua úa Passagem 127.

Por iníracçào do art. Io do Decreto n. 4.679, de 12 de MarçoI dc 1934, foram autoadas em flagrante as firmas abaixo relacio-j nadas:

Luiz Marques Sampaio, rua Cândido Mendes 22.Barbará tt Cia. Ltda., rua Lavradlo 148.Por Iníracçào no disposto no artigo 79 do Decreto n. 4.612,

de 2 de Janeiro de 1934, íoram autoadas em flagrante as firmasabaixo relacionadas:

Souto Silva k Cia., lado externo n. 52 do Mercado Municipal.

Nume-ros

QtJABlA 1* Nome*

303742744746746780754766758760762764766

Oscar Maneei FtaüCarmelindaDurvolina Alves VieiraRachel Soar»Manoel GomesManoel Paes FerreiraSebastião José Ba»ptisteAlzira Ferreira Ri-beiro

Antonieta ConceiçãoNascimentoReynaldoJosé LutsAnna Leite MoreiraThereza Maria da Sil»

Nume-ros

Nomes

768772774776778760

782784

786788

790

Iracema Gomes Avel-larOtilia ú. OliveiraFlorinda GonçalvesRibeiroNicanor FreireAlzira BrancoBenedicto Pereira daSUvaAdào LopesJosé Barbosa de Mo-raesLuiz Gonzaga PereiraArmlnda FernandesOliveiraLeonor Ferreira daCosta

«matle ms aworrmua «azas ac nr-urm m taxa eojoa rauos bvtaoVBMCIDOS

roaqe amo S)

Vome».1

444144434445444744S1465344584457445644614463446544*7

¦arcaauslDS ADtJLÍ

«aqcsBao x|

Nelson RochaDarcy da Sà FreitasHelenaArlette AmadoMaria da JesusAry de CarvalhoEdith Manoel Pirt*WaMyrJudithElza GonçalvesAdalgieaWllton MattosCypriano BelisarioCesarinaArilda Franelsca de

«frWfM**ro» Nome»

Tortora tt Baptista, rua X ns. 214 do Mercado Municipal.Ferreira Glloscer & Cia., lado cxlr '

Municipal,Ferreira Glloscer & Cia., lado externo ns, 54|62, do Mercado

Directoria Geral de Abastecimento, em 17 de Janeiro de 1934.— Paulo Teixeira Dantas, 4o Offlcial. — Visto, M. Furtado de Oll-velra, Chefe dc Secção de 'Expediente, interino. -

BOLETIM N. 13

O "Fiscal de Mercados*', José de Siqueira, effectivado poracto de 2 úo corrente, tomou posse em 11 ultimo, nfto tendo ha-vido interrupção de exercicio.

O "Ajudante de Magarefe1', Adriano Augusto doa Reis, no-meado por acto de 29 de Setembro p. passado, revalidado por após»tilla de 20 de Dezembro transacto, tomou posse e entrou em eser»cicio em 14 do andante. _ . . _ ^_

O «Trabalhador especialisado de 3» classe", Joaé RodriguesFelix, nomeado por acto de 32 de Dezembro p. findo, tomouposse em 14 do fluente, nao tendo havido interrupção de exercicio.

RENDA ARRECADADA EM 15 DE JANEIRO DE 193»Imposto de Gado ,:?-Renda dos Matadouros •• *•_,_.„Passagem em S, Diogo .«.52Renda das Feiras Livres ...» "'ÍSíL»-,Renda dos Mercados — Postos de Leite 1266000Impostos, Taxas e Emolumentos Diversos 1Exercícios Findos

Ij^píjVHf" Total 48:3836100

/44694471447344754477447944S1«483448544874489449144954497

Andil de OliveiraRoberto ChristovamNeudaMaria de MelloWandaJorge Dias NevesFetoCelino Paes -*"FetoFetoDelcia Raymunda deSouzaMaria Rosa EuphranaGloria Noberto Pi»nheiroFeto

EDITAI.Pelo presente rdital. ficam convidados os architectos eonsIructores — FranUiln Pinto da Rocha. José Carlos de Mello e, .Soura c Antônio Mavrinfc. a romparecer nesta Secçào dentro do

prazo úe oito dias (8 dias) afim de pagarem as multas que lheforam impostas, cob pena de serem as mesmas descontadas das

24B4

9(842594

Aprigio César Bra-cacto

CarmeUa Balbi Dru-mondAlfredo Rodrigues deOliveira

| Hermlnda Ferreira' Bouças

QUADRO C

M4888»

CândidovedoBernardinoAzevedo

Pinto Aae»Pinto de

na CARMURO BC ;ADULTOS I

«.VADO 2035 ____________

(ip; -m- ' '(Quarenta e sela contos, duzentos e oitenta • trn mil e cem

láfs)Directoria Geral de Abastecimento, 17 de Janeiro de 1935.

% RENDA ARRECADADA EM 16 DE JANEIRO DE W»Imposto de Gado a?:*l2!t~?Renda doe MatadourosPassagem em S. Diogo .Renda das Feiras LivresRenda dos Mercados Impostes, Taxas e Emolumentos diversos

••llllilllltlll

1:13384006408400

1:39586003898500738900

Total 30:0508600

• Directoria Geral de Assistência Municipal, em 13 de Jer.elro de1»5. — A auxiliar de escripta. Vtctorío Alces Pereira. — Visto — OChefe da Secretaria do Director Geral. Dr. Alvaro Reis.

INSPECTORIA MUNICIPAL DE VETERINÁRIAEXPEDIENTE DO DIA 17 DE JANEIRO DE 1935

BCSPACROS BO St. HtSPECrORFicam intimados a pagar, neste Inspectoria, no prazo de ........

cisco dias, sob-pena de multe, os proprietários doe estabulos ras-Ijvres. concorrência c^ta, que obedecerá as seguintes dUpo»abaixo mencionados: siçOcs:

(Trinta contos, elncoenta mil e selscentea rfls).Directoria Geral de Abastecimento, 17 de Janeiro de 1835.

EDITALranus-uvRts

O Director Geral de Abastecimento faz publico, para conhc.cl-mento dos interessados que, em aditamento ao editei de 3 deDezembro dé 1934, fica instituído o uso obrigatório, em todas asbarracas em que houver artigos sujeitos ao tabellamento de

Íireços máximos, de tabellas impressas, no molde das usadas pelos

elrantcs de fruetas e verduras. .•.'¦..'-. , . .««.Directoria Geral de Abastecimento. 16 de Janeiro de 1935 —Clovis de Lima Rodrigues — Director Geral.

EDITALOBSR.VAI.CIA 1)0 DECRETO H. 4.832, DE 30 BC MAIO DB 1.934, QOC BJjttO-LAMENTA a ACTrVTDAK FWCCIOHAI. DA CLASSE BOS DESMCHAHTEB

MVmCIPABS S DA' OUTRAS FBOVIDERC1ASO Director Geral de Abastecimento torna publico, para

conhecimento de quem interessar possa, qus nesta data expediuordens terminantes A todas as Secções e Serviços desta Dlrecto-ria Geral de Abastecimento, para que sejam fiel e rigorosamenteobservados os dispositivos do Decreto n. 4.822, de 30 de Maio de1934, que regulamenta a actividade funccional da classe dos des-pachantes municipaes e dá outras providencias.

Directoria Geral de Abastecimento, em 16 Janeiro de 1935 —Cfcfis tfc Lima Rodrigues — Director Geral.

EDITALF EIR AS-LTVRES

Conccrrcncta Publica para a concessSo. durante o correnteanno. do aluguel de barracas e taboleiros. nas feiras-ttvresFaço publico .para conhecimento ' dos interessados, que. de

conformidade com o disposto no artigo 139 do Decreto n. 5.310. 'Jc31 de Dezembro de 1934. será realizaria concorrência publica pSaconcessão do serviço de aluguel de barracas c tabolelros nas Fel-

DIRECTORIA GERAL DE LIMPEZA PUBLICAE PARTICULAR

EXPEDIENTE DO DIA 17 DE JANEIRO DE 1035ACTOS DO DIRECTOR GERAL

BOLETIM N. 14DE 17 DE JANEIRO DE 1935

a) — Licença:Resolvo conceder a seguinte:Durante seis mezes, nos termos do art. 20 úo decreto n t.124,

de 14 úe Abril úe 1925, combinaúo com o art. 3° úo dec. n. 3.384,de 25 de Fevereiro dc 1930, ao ajudante de official da Secção doEngenho Novo, Oswaldo Enericto Gomes Pinto, a partir de 19de Janeiro a 17 de Julho do corrente anno.

b) — Dispensa do ponto:Resolvo conceder as seguintes:Durante seis mezes, nos termos do art. 1° do decreto n. 3.786,

de 27 de Fevereiro de 1932, combinado com o parag. unico doart. 45 do decreto n. 2.124, de 14 de Abril de 1925, ao trabalha-dor de Ia classe da Secção do Engenho Novo, Luiz Ramos de Fl-gueiredo, a partir de 28 de Novembro de 1934 a 26 de Maio docorrente anno.

For tempo indeterminado, nos termos dos arts. Io, 4o e 8"do decreto n." 3.788, de 27 de Fevereiro de 1932, combinado com oparag. unico do art. 45 do decreto n. 2.124, de 14 de Abril de1925, ao trabalhador úe Ia classe da Secção de S. Christovâo,Bernardino Barbosa, a partir de 14 de Dezembro do anno proxi-mo findo, devendo o serventuário em apreço ser submettldo ànova inspecção cm 13 de Junho do corrente anno.

Durante seis mezes, cm prorogaçao, com 1.3 doe vencimen-tos, nos termos do parag. unico do art. 45 do decreto n. 2.124. de14 de Abril de 1925, ao trabalhador de Ia classe da Secção do En-cantado, Accaclo dc Araújo Dias, a partir de 12 de Novembro de1934 a 10 dc 'Maio do corrente anno.

Durante sessenta dias, com 2|3 dos vencimentos, nos termoado parag. unico do art. 45 do decreto n. 2.124, de 14 de Abrilde 1925, ao trabalhador de Ia classe da Secção da. Ilha da Sa-pucaia, Elyseu Peira Garcia, a partir de 16 de Outubro a 14 deDezembro de 1934.

Durante seis mezes, em prorogaçao, nos termos do art. 1* dodecreto n. 3.T86, de 27 de Fevereiro de 1932, combinado com oparag. unico do art. 45 do decreto n. 3.124, de 14 de Abril da1935, ao trabalhador de Ia classe da Secçào de Botafogo, Vlcto-riho Pinto Ferreira, a partir de 16 de Dezembro do anno próximofindo a 13 de Junho do corrente anno.

c) — Demissão:Resolvo demittir o trabalhador de Ia classe Alfredo Jeranyme

da Silveira, mat. 162 da Secção do Rto Comprido, por se acharincurso no art. 17 do decreto n. 2.124, de 14 de Abril de 1935(demissão por abandono de emprego).

d) — TRANSTEREIfCIAS:Resolvo transferir, por conveniência do serviço, oe serventua-

ri06 abaixo mencionados, os quaes deverão assumir o exercicio dasuas funeções dentro de quarenta c oito horas, de accordo comas determinações cm vigor:

da Secção de Botafogo para a Sub-Directoria Administrativa— o auxiliar de flscalisação Carlos Miguel dos Santos Filho;da Secção da. Gávea para a Sub-Directoria Administrativa —

o auxiliar dc flscalisação Osmar Baptista Nogueira, a pedido doSr. Chefe da referida Secçfto, por se tratar de empregado desi-dioso;

da Secçfto de Honorio Gurgel para a de S. Christovâo — otrabalhador contratado de 2a classe Carlos Vleente Vallim; desta-para aquella, o empregado de igual categoria Antônio Joaquim;

da 8ec«j*o de Cascadura para a de Olaria — o trabalhador de1* elasse José Francisco de lima.

e) — RBcnncAçoEs:A designação do trabalhador contratado de 3a classe Lula Ge»

mes da Silva é para a Turma de Emergência c nào como constado boletim n. 13, de hontem.

Fica rectifleada para a Secçfto do Andarahy a transferenciado auxiliar dc fiscalisação Alberto Gonçalves dc Pinho, constantedo boletim n. 13. de hontem.

Sub-Dlrtctorio AdministrativoEXIGÊNCIAS B BBSMCnOS BO SR. SUB-DIRECTOR

José Artes Lopes (EU. port. 3.935) — Junte carteira de iden-tidade.

Sebastião Alves da Silva e Euclydes Domingos da Silva (E.T.port. 333) — Submettam-se ft inspecção de saúde.

Manoel Telles doa Santos (E.T. port. 186) — Compareça paraesclarecimentos.

Renda arrecadada pelas diversas dependências desta Directo»ria e recolhida A Sub-Directoria Administrativa, em 16 de Ja-neiro de 1935:

Sub-Directoria Administrativa 1838000Secçào do Engenho Novo 50*!»30Secção de Botafogo 101S.-WV)Secção do Mercado 90*000

Total: 425SOO0Em 17 de Janeiro dc 1935. — Joio A. Felicio da Crus. 3< Offi-

ciai. — Visto, Carlos de Campos. Sub-Director Administrativo.INFRACÇOES DE POSTURAS

Foram lavrados os seguintes autos de flagrante:SECÇÃO DO ANDAIART

20a Circamicripçdo — AndarahyContra :Leonardo dn Freitas Gomes — residente à rua Leopoldo n. 19

(confeitaria):José de Mattos — residente à rua Barão de Mesquita n. 873

(boteouim):

..:.... ;....' L (íta.,ív:;>*«ii— Jaáã

¦¦¦','-*¦¦' ^*w^rrt- POT ;¦ s l-ja*-»/.--.*"'

yi2\__ JORNAL DO BRASIL — SEXTA-FEIRA, 18 DE JANEIRO DE 1935i"* José Maria Idros — residente 4 rua Bnrào da Mesquita n. 694(confeitaria);

i Sondou & O. — residentes A rua Bardo do Mesquita n. 730;Joao Baptista Alves — residente á rua Barfto de Mesquita

B. 887;Manoel Ferreira Marque* — residente 4 rua Souza Franco

n. M (botequim);Tristao Monteiro — rc_l:'.:„tc A Avenida 28 de Setembro

a. 358;Fernandes Marques da Costa — residente & rua Bnrào do

Mesquita n. 853;Oil Dias Moreira — residente á rua Br.rao de uom Retiro

rt. 791 (botequim).Todos por terem no dia 14 de Janeiro corrente escoado acuas

•servidas com lixo para a via publica.

EDITALFicam convidados rt comparecer a esta Sub-Directoria (Re-

gistro Ocral do Pessoal) afim de retirarem as certidões requerl-das, sob pena de serem as mesmas archlvadas: Dallla TravassosGonçalves, Saleh Hassen. Joaquim Pereira Duarte, João Mendes,Joaquim José de Brito, Manoel Patrício c Dlogo Francisco Bor-ges.

Em 16 de Janeiro de 1935 — Gregorio da SUva. Ajudante deOfficial. — Está conforme. Milton Xavier de Assis, polo Chefe deGeccào. — Visto, Carlos de Campos, Sub-Dlrector Administrativo.

EDITALFica convidado a comparecer á secção onde tem exercício, no

praso de quarenta e oito horas, o trabalhador dc 1» classe Chris-pimano de Souza, sob pena de ser incurso no art. 17 do decreton. 2.124, de 14 de Abril de 1925 (demissão por abandono de em-prego).. , ?m -17 d2 Janeiro dc 1935. — Carlos dc Campos, Sub-DirectorAdministrativo.

_ %£ctoria„9erai de Limpeza Publica e Particular. 17 de Janeirode 1935. — Carmen Ortuíio Lessa, Praticante de Official. — Estáconforme, Edgard Mello. Chefe de Secção. — Visto, Carlos deCampos, Sub-Director Administrativo.

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃOBOLETIM N. 13

EXPEDIENTE DO DIA 17 DE JANEIRO DE 1033ACTOS DO SR. DUIEC1TOR GERAL

—e_ol»en_o:Conceder as seguintes licenças:Cento e oitenta dias. em prorogaçao, nos termos do paragra-nno único do artigo 9o do Decreto 2124. de 14 de Abril de 1925,a professora primaria — Odette de Godoy Toledo.

-- üm £S50,_a Partlr de 3° de Março p. findo, nos termos doDecreto 3371, de 4 de Fevereiro de 1930, A professora primaria —Branca Iracema Portella Chagas._ £ent? e-2í,t€nt.a dlas> rm Prorogaçao. nes termos do artigo Iodo Decreto 3786, de 27 de Fevereiro de 1932, á professora prima-na — Maria Loureiro Dias Costa,

Noventa dias, a partir dc 27 ds Dezembro de 1334. nos termos"?<-, a.rt,ÍB _ 2! d2. Dec"to 4812, de 29 ne Maio de 1934, á terceiro«•fficial, deste Departamento — Maria Elisa Gemes Vlanna.DESPACHOS DO SR. DIRECTOR GERAL

Maria José Marques Martins — Indeferido.Orphanato Santa Rita de Cássia — Tendo em vista a infor-maçao. defendo.Maria Amélia Crlstoforo Galvão, Alda Araujo, Laura Drum-moncl Alves Monteiro. Zulelka da Graça Autran. Noemia Pereirade Oliveira Ramos e Deeio Lyra da Silva — Deferido.Maria Elisa Gomes e Odette de Godoy Toledo — Concedo deaccordo com o laudo medico e nos terrr.es do parecer do

'srsecretavío Geral.

Brgnca Iracema Portella Chagas — Concedo um anno delicença, de accordo com o Decreto 3371, de 4 de Fevereiro de1930. a partir de 1° de Março próximo. r<"ere-™> ac

Maria Loureiro pias Costa — Concedo cento e oitenta diasUí.ce?çaidecfccoíd-.com °,laud0 medico, e nos termos do pa-recer do Sr. Secretario Geral, nao podendo a requerente voltarao exercido sem nova inspecção de saúde.¦ Lucilia Monteiro de Oliveira, Lydia Lopes, Maria de LourdesCast.ro Coutinho, Marietta Corrêa de Menezes

^Rosina M_thlld_

___8PS-X RoSS d/P Santos _H,la- Cacllda Fernandes™ MarUSteJIa Alves — Restituam-se, deixando traslado. «">-»

EDITAL N. 3ORS. SUPERINUIN—SN—IS DE EDUCAÇÃO ELEMENT\R'

.„„»He °Iáem do Sr- D^ector Geral, solicito-vos providencias nosentido de serem enviados, com a possível brevidade, a este Ga-blnete. os relatórios apresentados pelas Sras. Directoras de es-

Amélia da Silva Coelho. Olga Marque: Coelho, Irene DuarteMiranda — Pague sello das certidòos.

Anna Tavares Coelho — Compareça para esclarecimentos.

Superintendência de Educação Physica,Recreação e Jogos

EDITALConvido r.s Sras. Professoras aoalxo mencionadas a compa-

recerem á sede desta Superintendência tara objecto de serviço:nica Braga. Luiza Guimarães, Ruth Florido, Maria José Cos-

ta, Olga V. C. da SUva, Inacy Braga, Maria Magdalena SA,Nair du Veiga Cabr_l, Amalia Watson, Lydla Miranda, HelenaGouvéa, Iolanda Coelho.

_ Dlstrlcto Federal, 17 ds Janeiro de 1335 — Lois MariettaWilliams, Superintendente.

EDrrÃT7~_ Sras. Professoras Stella Maria üe Carvalho da Silva, Olga deCastro, Elza Lúcia C. a. Crus, Maria Tarré:

Solicito vosso comparecimento a sede desta Superintendência.Districto Federal. 17 d. Janeiro ds 1035 — Loij MariettaWilliams, Superintendente.

Superintendência de Educação Secundaria Gerale Technica e Ensino de Extensão

ESCOLA TECHNICA SECUNDARIA "R-VADAVIA CORRÊAEDITAL

Srs Fnnccionarios:De ordem da Sra. Dlrectora, communico-vos que se encon-tram _ vossa disposição, na Secretaria desta Escola, as carteirasde fnnccionarios expedidas pelo Departamento de Educação, as

quaes devem ser retiradas nos dias utels das 11 ás 15 horas'.Distrito Federal, 17 de Janeiro de 1035 — A Escripturaria,

Carolina Saulcs Conceição.

INSTITUTO DE EDUCAÇÃOEXPEDIENTE DO DIA 17 DE JANEIRO DE 1935

DESPACHOS DO SR, DIRECTORManuel Chaves Teixeira —- Deferido.Amélia Garcia do Nascimento. Juracy Pereira Duarte, Jo-sette de Azevedo Ratton do Nascimento — Sim, deixando trás-lado, ¦.,. .

ESCOLA SECUNDARIAEXIGÊNCIAS A SATISFAZER

Maria Anna Teixeira de Freitas, Augusta Adelaide Goularte Judith Henriques de Brito — Compareçam amanha, dia 18. das14 ás 16 horas, ao gabinete do Sr. Professor Chefe de Desenhopara estudo do horário do curso de revisão.

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« -»?á~í_wí!?-^.-O*ça^0,ll com tampa, de alumínio em chapa deamim ae espessura, com capacidade para 20 litros — 6 caçarolas

_-,..í4T?J~0'T? — •»». nte priva trem de cozinha, de 3 prateleiras,egual i amostra no Armarem "C" - 1 estante - Uma.34—J—010 — Jarro de ferro esmaltado, para transporte'deasuacom capacidade para 5 litros — 10 jarros — üm,* »_2£h_~o;,0,-— PaneHa de ferro fundido, esmaltado, n. 24 —o panellas ~ Uma.— -?*~p~-°° — Prato de mesa, roso, de porcellana — 200 pratos

tos -^^m-100 ~" Prat° d° mMa' ,und0' de PoweHana — 200 pra-

LOCAL DE ENTREGA; Vma_em "C".Requisição 323, da D. O. de Assistência:¦Ím

~vm ~ Amo,ador de íaca íus». a?o especial — 4 amo-ladores

dores*HAü050 "~ Amoladoi' de faca íusU- de Pedra

24—A—0704 amola-

EDITAL N. 13CIRSO DE REVI.—O DE DESENHO PARA OS ALI'—NOS DA SERIE ÚNICA UO

. CYCLO CO—PLEMENTAHSrs. Alumnos da serie única do-Cycio C"ii„L_—entãh;Communico-vos que estará, aberta até sabbado, dia 19' do cor-rente, das 11 ás 16 hora., mediante asslgnatura dos Interessadosem lista destinada a este fim, matricula em curso de revisão doDesenho para os aiumnos oa série unlca do Cyclo Complementar

ainda não habilitados nessa disciplina.A matricula é gratuita e o curso se iniciará na próximasegunda-feira, dia 21.Instituto de Educação, 16 de Janeiro de 1935. — —Tarlo dcBrito, Director da Escola Secundaria.

Sr. Pro-

EDITAL N, 16REUNIÃO DO CONSELHO TEICHNICO

Srs. Professores Membros do Conselho Technico efessor Benedicto de Oliveira Barros.

Convoco-vos para uma reunião do Conselho Technico a serealizar no preximo dia 21, ás 13 horas, afim de ser discutido eapprovado o programma de Trabalhos Manuaes.Instituto de Educação. 17 de Janeiro de 1935. — (a) Marioãe Brito. Director da Escola Secundaria.

Districto Federal, 17 de Janeiro de 1935.Secretario. Syria Almada,

INSTITUTO DE PESQUIZAS EDUCACIONAESDivisão de Pesquizas Educacionais

SECÇAO DE MUSEUS E RADIODIFFUSAOP R D 5

i AVlso

o seg,il„tenSprÍfra1im_:DePartament0 de EdUCaçâo irradiará- ho^

k^mV* 18 &A 19 n01? s_e 30 mjnut°s — Jornal dos Professores —Noticias ¦— Commentarios — Quartos de hora educativo.: "Poe-sia Brasileira", pela Prof. Maria Rosa Moreira Ribeiro: "Curióde Hvgiene Infantil", pelo Dr. Floriano de Lemos? «Valor ali-irelit*1ici.°fe-.the?'ap.u!_c0,idas Plantas", pelo Dr. Fernades e SilvadC -£í.foeA?lda Agricultura. - Supplemento musical: Beethovenrarf^fanoTo^nestra1:

°P' W' ~ art8B' C°ncerto "» la »«-«-Qualquer modificação no programma será irradiada.

Divisão de Prédios e ÀpparelhamentosEscolares

_ ;_, EDITALA s_S_ni„__

l™T-Sn-*_ari/> Manoel Costa da Silva a comparecerA s?de desta Divisão, dentro do prazo de tres dias <«<=-„DivlSarcn1QsFS«m:

Gm " de Ja"elro de 1935- ~ ° Chcíe da

Divisão de Secretariat- EDITAL

-.u ,° o™6»1 do Sr. Director Geral, convido os Srs. Álvaro denivSÍr-^ar,JSTal Proprietário do predio á rua Baroneza, n 149. eD. Marietta Telles Dantas, proprietária do predio & Estrada Rio-ha?„£aulo-.n- 65'_a comparecerem pessoalmente ou mandaremt_£if,La,„c.;,aYeSrdos Piedios de sua propriedade á Secção de Con.tabüidade deste Departamento, communioando que o aluguel dosffiSi^c-8?-^3 d° C°rrent°' data d& PUbl,Cacao *OctaVSSSS0^ SdecretarlCoagá-raim

M *= JanCÍr0 de l935- ~

Secção de Protocollo e Archivo_ . . _.'-,. EXIGÊNCIASSSÍ-SÍa Sal,danna — Compareça para esclarecimentos.

CoÃrao^echivoKta' Mana Chtratina Fernande- Braga -

EDITAL N. 17PROVA PINAI. DE DESBNHO DA SERIE tJKICA DO CTCLO COMPLE—ENTAS

Srs. Professores Fernando Nereo de Sampaio e EsmeraldaOeberg Azamor e Srs. Alumnos da serie única do CvcloComplementar.Communico-vos que se realizará no próximo sa.bado, dia 19as 9 horas, na sala n. 324, a prova final de Desenho para osalumnos da serie única do Cyclo Complementar, em substituiçãoá que- foi annullada. *O comparecimento a esta prova é facultativo, podendo osAlumnos effectuarem a prova final depois do curso de revisãoa inaugurar-se.Instituto de Educação. 17 de Janeiro de 1935. — (a) Jlfaríode Brito, Director da Escola Secundaria.

DEPARTAMENTO DE COMPRASEXPEDIENTE DO DIA 17 DE JANEIRO DE 1935

DESPACHOS DO SR. DIRECTORvianna & Nunes (processo 00303) — Indeferido, de accordocom a informação da 2a Secção Commercial. Informação a que serefere o despacho supra: Sr. Director. A concorrência n. 4 foirealizada em 9 do corrente e só hontem. 7 dias apôs. deu entradano protocollo a presente petição. Em virtude do estabelecido noartigo 17° do Decreto n. 5.018, de 13-7-934, a firma requerentenão pode ser attendloa. — Em 17 de Janeiro de 1935. (a) A. Vi-gnal. Chefe da 2a Secção Commercial.Cia. Nacional e Importadora (processo 0013S) — Deferido.

CONCORRÊNCIA N. 12 — CRUPO 23Faço pubHco que no dia 21 do corrente, ás 13 horas, nesteDepartamento de Compras, á Avenida Rio Branco 47, 2° andarserá rcalizfda a presente concorrência, observando-se, rigorosa-menAe;;.,0 art- n e seus iteM. do Decreto n. 5.018, de 13 de Julhode 1934.PREÇOS VALIDOS DE Io DB JANEIRO ATE* 31 DE MARÇO DE 193523—C—010 — Caçamba para lixo — Uma.

it, J3~BT°l02~ Raspadeira para animaes, com 8 lâminas serri-Inadas e dentadas — Uma.

tada2s3e~3l_às - S^ para animaes' com 5 Iamlnas den-

.,_ Í3—v,—°40 — Vassoura dc matto "Murta" em feixes com 0,05de diâmetro, medida na amarração do punho e com 0,85 de com-prlmento, meqldas approximadamente ficando ao alvltre do Almo-xarifado, pedir a quantidade mensalmente que fôr necessária —

uma.NOTA: — Os proponentes deverão declarar a marca do ma-terial que propuzerem.PRAZO DE ENTREGA: — Variará conforme a maior ou me-

Sras"" P ' a Criterl° deste DePartamento de Com-

Dep_rSM?ec^Í.?3-- DOhnCV N0brc ^V^cctcr do

CONCORRÊNCIA""N. 11 — GRUPO 24Faço publico que no dia 21 do corrente, ás 13 horas, neste De-partamento de Compras, á Avenida Rio Branco 47, 2o andar, serárealizada a presente concorrência, observando-se, rigorosamente, oart. 11 e seus itens, do Decreto n. 5.018. de 13 de Julho de 1934Requisição 320 da D. G. dc Assistência: 3*'24—C—020 — Caldeirão com tampa, de ferro fundido, csmal-tado com capacidade para 20 litros -3 caldeirões -Um.24—C—080 — Çaçarola. com tampa, de ferro fundido, csmal-tado. com capacidr.de para 20 litros — 3 caçarolas - Uma.

PLANO DE MATRICULA NAS ESCOLAS ELEMENTARES DIURNAS PARA O ANNO DE 1935(Conclusão)•RESUMO COMPARATIVO DO ENCERRAMENTO DO ANNO I..ECTIVO DE 1934 COM \ PREVISÃO DE MATRICULA NAqESCOLAS ELEMENTARES DIURNAS PARA O ANNO DE 1935 MATRICULA NAS

TOTAL

to 1 turno 2 turnos

,j 3 turnos

rto ss

__l d; Jardim de Infância .....'li de 1 a 3 annos

de 1 a 5 annosdc 4 a 5 annos

O

_t.° ds Ttmtios

r»,tf.PH

TOTAL

de Jardim d. Infância ...de Io annode 2» annode 3J annodc 4'- anno dc 5o anno

_>OV.ao<

TOTAL

dc Jardim de Infânciadc 1° anno dc 2" mo dc 3o anno de 4o anno dc 5o anno

sOSa.

FECHADOS ...I.";ST-LLAD03

iVo encerramento

de 1934

227

399893

21674J13

511

.825

431.036

745509288177

98.447

1.12436.80225.37118.3751..4616.314

Previsdo para

1935

226

3413468

3119fl.

13

Differenea desituação em

1935

— 1

— 228

— 25

186

3.086

301.118

784589331194

12o.720

1.08044.72(131.36023.56015.24"7.76G

1713 (1)

148471

— 28

275

— 105239SO9317

25.373

— 447.9185.9895.1954.7791.44S

— 1716 U)

,i_ _?—A—070 — Argola de sruardanapo, de metal branco de min-areolá.8-? Uma

numeradas de 1 a 40, com irüciaesTh. J. i 40

mas2t"4Vsuca7eiAriar_r«0.de 8Mtfle Pa* Cerca de Um "m'

24ZB__I?n ~

48_SS?f^Ç? hvBientcb - 4 assucarelros - Um.ctal^Vnfc^-m- de 8° °mS- de «»~»*«yd_ liga espe-

4bate7ore-*-i0Urn:Baeedpr de refreSe0, 3 Utros' U(ía esPeclal -

itiZoao ~

n,fí-d,_b,e'7&ch,a P»»'torneira - 12 bicos - Um.de a^Th^Uufe^-Vm112 "^ °0mprldo- slmp,es' "ara cha-

•^S__-_^--- "* 'e ^ELttSfr para chá'de8 ca2ffefes°^ üm°aafetelra

d° * **\«* sa^' da a^the -

-i«i 2Í™?~0ÍO ~ Cafeteira de 112 litro, sam sacco, de li^a est»-ciai. çom a marca H. J. — 4 cafeteiras — Uma ° ^

1» quaidCadt5--T80CacSnecasde-10UmaS- de altUra' de a,nm,~ de-m.t?^0-"080 —

Çacy°la da bico. de 3 litros, dc alumínio de 1»Uma'

°°m Cab° de mad€lra • tampa - 10 caç.rolas I

a.a3íTC~?80 ~ Çaçarola de 10 litros', de alumínio de 1» ouall-d d___r_i-nnpas iSufzas

- 6 ca«arolas - Uma. qUa"para^^^í-chi^^TJmà3^68' de ll2 porcelana' *****>

para^^oThi^a-^U^P'^' de ll2 »*«"*»> ^anca.

dade24^^1^^-^. 3'"tr0S' d€ alumimo d2 ia "uaU-

Uma2!*-0-120 _ Ceíta de pao' W cms" dc "m€ — 4 cestas —

- Um-0-'30 ~" Coador r;íira café' dc 12 cms. — 6 coadores

ca -^-^o™*.. %É&%%_& KP0CÍa1' COm a ma!-no c^H.^J.- ^^olnereCha-dUn^a'°SP!!CÍa1' COm a marca

lJma24-C~16í ~ Colhe- de Pau- de ** cn"- - 6 colheres —

mar?híCrJ!°--2^o1herIsíiblfm,aeSa dC 'lgá' C£p€CÍa1' COm a

Bl VrEr^S c7lher>e-eLd!;mapa de Íiga especia1' ccm a ma"a-,.,-?4T_^"a-30 ~ Concha para sopeira, de liga especial com amarca H. J. — 3 conchas — Uma.j --^loõ-?o°'__"J?°§a de aluminl0' fem Pé. com a marca H.

24—C—240 — Copo de vidro, sem pé — 120 copos — Um.i—j^T01? ,~~_De.P,osito * lelt« Para armazenar, da 10 li-toros, de alumínio de Ia qualidade — 4 depósitos — Um.iu V~~2r°_0

— Dep^ito para mantimentos. de 5 litros, de fo-ma-de-Flandíes; Pintado por fora, com a Inscripçâo "Farinha",quadrado —4 deposito. — Um.i_ 24—ÍM5.20 ~" Deposito para mantimentos. de 5 litros, de fo-11—. de flandres. pintado por fora, com a inscripçâo "Assucar",quadrado — 4 depósitos — Um.

24—E—030 — Espremedor de fruetas — 4 espremedores —utn

24—P—020 — -Faca de cortar pão — 6 facas — Uma._ .?*"~''p—°3P r- Paca de niesa. lamina de aco inoxidável e cabode liga especial, cem a marca H. J. — 200

"facas — Uma.24—F—050; — Faca de sobre-mesa. lamina de aco inoxida-vel e cabo de liga especial, com a marca H. J. — 60 facas —Uma.

24—F—060 — Faca de cosinha. lamina cTs matarial inoxida-yel e cabo de liga especial, com a marca H. J. — 6 facas —Uma.

24—F—080 — Farinhelra, typo hygienico, dc vidro — 6 fa-rinhelras — Uma.24—-F—090 — Ferro de abrir latas — 6 ferros — üm»24-F—200 — Fri.ideira de 22 cms. de diâmetro, da alumi-

mo de l» qualidade, com cabo de madsira — 6 frigidelras —Uma. -.,

24- -F—220 — Furador de gelo. com argola dc metal parareforçar o cabo — 5 furadores — Um.24—G—030 — Garfo de mesa, de liga especial, com a marca

H. J. no cabo — 200 garfos — Um.24—O—070 — Garfi de sobre-mesa, de liga especial, com a

marca H. J. no cabo — 60 garfos — Um.24—O—030 — Galhetelros, com I galhetas, salsiro e mostar-

deiro — l galhetelro — Um.24—Q—000 — Grelha para pão. da 10" de diâmetro, redon-

da, de ferro em chapa — 3 greíhas — Uma.24—J—010 — Jarro para mesa, de 2 litros, de vidro — 6

jarros — Um.24—L—010 — Leiteira de 1 litro, de liga especial com a mar-ca H. J. — 4 leiteiras — Uma.24—M—010 — Machina de areiar facas — 3 mac—inas —

Uma.24—M—010 — Machina de fazer café, de 1 112 litro, de folhade flandres — 1 macnina — Uma.24—M—010 — Machina de fazer café, de 1|2 Utro, de folhade flandres — 2 machlnas -- Uma.24—M—010 — Machina de amasser "Universal" lã litros —

1 machina — Uma.24—M—050 — Manteiguelra de 500 rramrnas. liga especial

com a marca H. J. — 2 mantegueíras — Uma.24—M—050 — Mantegueira de 125 grammas, liga espacial

com a marca H. J. — 2 manteiguelras — Uma.24—M—000 — íuedtda de capacidade, de chapa de aço, dc

112, 1, 2, 3, 5, 10, 15 e 20 litros uma de cada — 8 medidas —Uma.

24—M—100 — Molheira de liga especial, com a marca H. J.2 molhelras — Uma.24—P—010 — Palltciro de forma de callcs, de liga espacial

com a marca H. J. — 4 palitelros — Upi.24—P—020 — Panella de banho-maria, de 2 litro-, d-a alu-

minio de Ia qualidade — 3 panellas — Uma.2í—P—040 — Passador para chá da liga especial, com a mar-

ca H. J. — 4 passadores — Um.24—P—070 — Pinça para gelo, dt liga espacial, c«m a mar-

ca H. J. — 3 pinças — Uma.24—P—090 — Porta-copos de mstal para 4 cepos — 6 por-

ta-copos — Um.24—F*-—10 — Prato de mesa, raso, de alumínio de Ia quali-dade — 200 pratos — Um.24—P—100 — Prato de mesa, fundo, da meia porcellana,branco — 200 pratos — Um.24—P—100 — Prato da mesa, raso, de mala porcallana.branco — 200 pratos — Um.24—P—100 — Prato de sobre-me.a, dc maia porcellana, bran-

co — 150 pratos — Um.24—R—030 — Rolo para massa de 25 cms. approximada-

mente — 2 rolos — Um.24—S—O30 — Saladelra de meia porcellana, branca — 3 sa-

ladeiras — Uma.24—S—040 — Sopelra de mela porcellana, branca — 3 so-

peiras — Uma.24—T—010 — Taboa de madeira para picar carne -- 2 ta-

boas — Uma.24—T—060 —Travessa de 12" de comprimento, de 1|2 porcel-

lana, branca' — 8 travessas — Uma.24—T—090 — Terrina grande de mala porcellana, branca —

8 terrinas — Uma.24—T—080 — Tigela de 18 cms. da maia porcellana, branca

8 tigelas — Unii.24—P—100 — Prato de mesa, fundo, dc alumínio de 1* qua-

lidada — 200 pratas — Um.LOCAL DE ENTREGA — Hospital Jesus.PRAZO DE ENTREGA — Oito dias.'Em 17 de Janeiro de 1935 — Dabnev Nobre Freire, Director

do Departamento de Compras.

dcP13adldajmhOtReei934da "0 ' 3° d° °rt- 2Q" d0 Decr- »• 5'011»'

s-^ws-rhac^ni. rdVcrjinnuín,0 psàáwsrsflcfctc^^^^^doDEemarVm0e„Jtaonde0Cod.nprÍs5'

" Da^'^brc Freire, Director

íl_-lf5IlfSÂSSANTO DO DIA

A. Cátedra de S. Pedro emRoma

"7_ és Pedro e sribre esta pe-_dra edificarei a Minha Igreja",tinha dito Jesus Salvador aPedro e este estabeleceu a suaprimeira sede em Ántiochla;dali irradiava a luz a iluminaras outras igrejas que se iam for-mando no Oriente; mas, no uno41 de Jesus Christo, dirlglu-sea Roma para combater a ídola-trla no seu centro e feri-la noIntimo do coração. Roma pre-tendia dominar o universo peloque enviava as suas iugiões aimplantar as suas águias em to-dos os reinos. Foi graças a esseespirito de conquista, que Pedroteve facilidade de penetrar nosmuros da orgulhosa capital e dedesfraldar o estandarte da sal-vaçào naquela cidade que se tor-nara o r.ceptaculo de todas assuperstições do universo. E',pois, na cidade dos Césares queS. Pedro levanta a sua cátedra;e, doravante, ressoara por tod-aterra como resumo da fé cristão grito: Creio na Santa IgrejaCatólica Apostólica Romana.

E' hoje, precisamente, quepassa o yiorioso aniversário dalundaçào da Cátedra de Roma,aniversário que a Igreja comJustiça soienisa como tributo deagradecimento ao Deus de todaa misericórdia, que nos deu estaCátedra, centro de unidade, defé, farol tnestinguivel que iluml-na. governa e gula os crentes douniverso pelo caminho da vir-tude e da santificação.

Náo e. porém, a cátedra ma-terial, que a Igreja hoje feste-ja, mas a espiritual: a que émás e mestra do dogma e damoral, a nàu onde podemos es-capar do naufrágio, o porco a,que todos devem abordar paraalcançar a salvação. Celebrandoa Cátedra üe Roma tem-se emmira outro escopo: o de levartodos os crentes a pedirem aDeus por aquele que agora ocupaa Cátedra de Pedro, atim de quelenha as luzes e a iorça para ex-tirpar as heresias e os cismas,c para lazer dos governos e dospovos um só rebanho.

Tambem se quer recordar quose conserva, qual relíquia pie-ciosa, a cátedra ou faldistorio oucadeira curai, ornada de finis-simos entalhes de marfim, ciebordos doiro e de prata, sobre siqual, c tradição, se sentou fíioPedro. Esta cadeira pertenceuao Senador Pudente, pai dcPudenciana, em cuja casa iealojou S. Pedro ao entrar ?mRoma. A familia de Pucleme !oia primeira que em Roma abra-çou a fé; -por isso, reconhecida,ofereceu a S. Pedro a cadeiraem que Pudente costumava serlevado ao Senado. Esta cadeiraestá encerrada dentro doutra dobronze.

Custodio do Macedo tara umdiscurso alusivo ao m_ c. ntoacontecimento, sendo, nessi .-.ca-slao, proclamadas a rainha a«princesas de 1935.

5a parte — Saráu Dansante —No decorrer do baile e po: -.»».slao do Buffet, aa ouvir* o ..„•curso do comandante da Dr.lc ad-— Major José Antônio :;ra-üedes.

Os oficiais inferiores e dem:\i»praça», aseoclando-se ás homsna-gens prestadas ás au1..idades, ea-Ilzarão tambem bailes.

Dia ai — Segunda-feir* 1» pai-to — A'» 12 horas, a Mulher Bomdespachense. representariri pelaProfessora Senhorita Zlnha Oon-tljo, oferecerá ao batalhão mafiníssima Bandeira Nacloiiíi Aorecebel-a, ao som do Hino . '.-.o-delra cantado pelas praças tirao ajudante do batalhão. a-pltão Aguinaldo Carvalho ae 'le-delros, o agradecimento cm tomada Dnldade.

Para a reconstrução daIgreja de Mont Serrat

A Administração da Irmãnda-de de N. S. do Mont Serrat, pornosso Intermédio, renova o r-elofeito aos numerosos devotos* daSS. Virgem para subscreveremquaisquer donativos nas listas queae encontram nesta redação ou àrua do Ouvidor n. 173. afim deser reconstruída a modesta -iastradicional igreja do morro doPinto, quasi destruída por icrt.is-olmo temporal do ano passado.Pede-nos, ainda, a administra-ç&o da Irmandade que daqui on-signemos a sua profunda grau-dão aos bondosos corações ciue J_atenderam a solicitação acima.

Damos abaixo uma nova liata d»doadores e donativos:

Importância já bupllca-. c'a 23:2408Adelino de Souza Coc-„lno 100$'Uma crent; dc Su—. _>

celsas Glorias jojLista n. 2. Padre Mu-

thls Wlrth :--(28Coronel Joaquim J. s.Almeida l'jr)*

Jo-quim Augusto So.i-„reE :omMarque- de Barrai Mont^rrat ;j09

24:3223

Material fo:- ¦:ÜO gratuita-Alva.ro Ferreira Madeira, !2 me-tros qu.-.dr-cijõ de pedra brit.du:

Condessa DUs Garcii. 25 ^acoc docimenta: Jacintho Magalhães &Cia., carreto de 200 .íacos c'e cl-mento.

EDITAL

Convido, pelo presente, as firmas coreimerciaes inscriptas comofornecedoras da Prefeitura, neste Departamento de Compras, a nel-le apresentarem, até o dia 31 do corrente, os documentos de qul-taçfto dos seus impostos referentes ao 2a semestre, do anno próximofindo e, be—i assim, sdenttfico-lhes que, dentro do mesmo prazo,devem requerer sejam at _uas iascripções revalidadas para o cor-rente exercício, como determina o artigo 36° do Regulamento destaRepartição.

Departamento de Compras, 14 de Janeiro de 1935. — DalineyNobre Freire, Director. . .

EDITAL

CONCORREI»*—:.t PUBLICA PARA * VENDA DC MATERIAL DCSNECTISSARIO AOS——viços d* rmrr.iT.RA

Faço publico para conhecimento dos interessados que serãorecebidas propostas, ás !5 horas, do dia 24 do corrente, neste De-partamento de Compras, u Avenida Rio Branco n. 47, 2° andar,para a compra do seguinte material:

Uma (1) bomba centrifuga, marca Marelli, typo P. T. 123A. N. ISO/4, com motor conjugado.

O material acima citado estA em optlmas condições de conser-vaçao. .podendo ser visto no "Matadouro de Santa Cruz".

As propostas dactylographadas em duas vias, sendo a primei-ra devidamente seilãda, sem emendas ou razuras, deverão trazero preço em algarismos e por extenso, bem como a residência dosproponentes, em envolucros fechados.

Será acceita a proposta que mais vantagens offerecer.O prop-i<ente cuja proposta tenha sido acceita, terá que effe-

ctuar o pagamento dentro de (3) tres dias a contar da data doconvite que lhe for feito para tal fim e retirar o material dentrode (3) tres dias após o pagamento.

Até a véspera da realizai,-—, da' presente concorrência, deveráser feita pelos proponentes que não forem Inscriptos neste Depar-tamento.uma caução de 100$00O. (cem mil reis) na Caixa Eco-nomlca, mediante guia deste Departamento de Compras.

O proponente nfto Inscripto que deixar de cumprir qualquerdas exigência- desto edital de concorrência, perderá o direito dacaução acima referida, que reverterá em favor dos cofres destamunicipalidade.

O proponente inscripto que nfto cumprir qualquer das exlgen-cias deste edital de concorrência, terá descontada de sua cauçãoeffectuada para garantia dos compromissos assumidos em suainscripçâo inicial, a importância de 100$000 (cem mil réis) que re-vertera em favor dos cofres desta municipalidade, ficando sujeito

Catedral MetropolitanaAmanhã, ás 1S horas, será,

o ultimo dia do novenario deS. Sebastião, cuja festa serárealtaada no dia 20 do corrente.

Matriz de Nossa Senhorada Paz em Ipanema

Amanhã, ás 20 horas, se reu-niré em sessão extraordinária, aAssociação das Vocnções Sacer-dotais. Oufcrossim, terá inicio otviàuo preparativo da festa dcSanta Ignez.

As Santas Missões c osselos usados

Ha muita gente que, em geral,rerebe cartas e atira fora o subs-crito, com os selos por não fazerdeles uso.

No entanto, praticará umagrande obra meritoria, todoaquele qu3. não querendo guar-ciar os selos.usados, os juntareme remeter ao Conego ManoelCorrêa de Macedo, no Semináriode S. José, 110 Rio Comprido.

Enviando para ali. esses selei?são recebidos com gratidão pelo_Seminaristas que lhes dão des-tino lucrativo em beneficio dasSantas Missões.

E', pois, uma obra meritoriaque muito pouco trabalho daráa quem a praticar.

Os festejos de SantaEfigenia em Bom Des-

pachoPATROCINADO PELO 7° BATA-

LHAO DA FORÇA PUBLICADE MINAS

Estão sendo realizadas, em ...—nDespacho. Minas, por motivo daInauguração c benção da C_pelade Santa Ephigenia, construídapelo operariado do 7o batalhão dapolicia mineira, —>b a direção tec-nica do engenheiro Jo&o Pagani,por Iniciativa dos distintos coro-nels Edmundo Levy Santos e Al-clno de Menezes, primitivo, co-mandantes da unidade.

O programa elaborado, e quese acha em execuç&o derde - dia14, tendo como paranlnfos osDrs. Benedito Valadares, In—r-ven tor do Estado, Carlos limaCoimbra da Luz, ee—'etário do In-terlor, Dr. Ovldlo de Abreu, .altas patentes da Força Publicado Estado, e pessoas de de-Vquesocial, consta do seguinte:

Dia 19 — 1* parteA's 13 horas, as autoridades vi-

sltarão o Quartel, sendo re-.bl-das no saguão pelo Major cséAntônio Praxedes, comandante dobatalhão que cercado de seus fl-ciais os apresentará aos chefe3 vi-sltantes. achando-sc, nessa oca-slSo, npstada A frente do edifíciouma companhia dc guerra, quelhes prestará a continência depraxe. Em seguida visitar&o aVila Militar, Capela de r.ntaEfigenia, Escola Regimental —sendo nesta saudados pelo

""ro-fesror Tenente ilrnesto Penea-do — Stand de Tire, voltandodali á sede do Quartel, onde vesserá no Salão Nobre, oferecidauma taça de Champagne, ;.elorespectivo comandante.

2» parte — A's 15 horas, as eu-torldadcs percorrerão a cidade, emvisita á Prefeitura, á Igreja-Ma'rlz.Fórum. Grupo Escolar a SantaCaca de Misericórdia.

3= parte — A's 17 horas. o_¦-tida para .a fazenda do Sr. Ro-berto de Queiroz Cançado, -. -i.c,ás 18 horas, ao som de Jazz--andserá -ervido aos visitantes c co-rnitlva um lauto Jantar. — .Vs 20horas, regresso á Vila Militar.

4» parte — A's 12 horas. ; au-guraçüo. no Gabinete do Com-, ido,dos retrVos da rainha c das iirin-cesas de 1931. O Teuenta ——

Encerramento danoperações de despesas

do exercíciode 1934

FO-TA.3T A EL 3-G i 4 N' ¦ 5SSERVENTUÁRIOS J)A ''.!'-RETORTA DA D-S'-' '*PUBLICA

O Sr. Dr. Paulo Ramos, c -rHor da Despedi Publica. b'i-sou. ontem, a seguinte portaria:"O Diretcv da Desp:sa Piibü-ca, tendo em vista .1 c,>3ro;.i.-i-;-de e dedicação manifesto dispelos serventuários com exer:i-cio no departamento a seu car-"o. o que permitiu fossem rcsili-Kadac. no '. esourc Nacional, eomordem e regularidade, no dia 15do corrente, todos os serviçospertinentes ao encerrame-nto ciasoperações dc despesa relativasao exercício c>5 1934, louva osSrs. Sub-Diretores, Secretario,Escrivães da Tesouraria e Pa-gadoria, oficiais maiores, ofi-ciais Tesoureiro c fiéis, Pagadore Ajudantes, -escriturados do qua,dro movei, datilografas e em-pregados subalternos, por essademonstração conciente de e::a-to cumprimento de seus deveres;e qu vem confirmar o acertoda administração quando os es*colheu para constituírem os qua»dros permanente, movei e .v.:xi-liar da repartição chefe do Mi«nisterio da Fazenda.

Expressando a sua satlsfa*ç.'.o por esse fato, agradece aoa,seus auxlliares a eficiente cola-»;boracão que assim lhe presta-ram".

A nroposito do encerram:;.todas operações de despesas cioexercício de 1934, dirigiu o Sr.Dr. Paulo Ramos o seguinte c -cio ao ' r. Diretor Gera; 1Fazenda Nacional:

"Comunico a V. Ex. qut—ibalhos de encerramento . .operações de despesa re-):.ao exercício de 1934, a c. 1desta Diretor—,, no dia lã ...jcorrente mes, correram na maisabsoluta ordem e perfeita regu-laridade, tendo funcionado a*diversas dependências deste de-»partamento além do expedientenrrmal, durante toda a noite de?15 para 16. Ultimadas aquela—Ioperações e transmitidas para»os Est idos as ordens de conces*4soes de credito para pagamento»de despesas, devidamente —igisWtradas pelo Tribunal da Conta»até aquela data, na coníormida-»de do disposto no decreto n. 12ide 28 de Dezembro ultimo, pro-fcedeu a balanço nos cofres daiPagadoria e da Tesouraria, ba-tlanço que ficou terminado só»mente és 12 horas de ontem.

Os saldos verificados nessa»duas secções conferiram exata-mente com os escriturados.

Encerrados os livros de Re-celta e Despesa, relativos ao,exercício de 1934, recolheu a Pa-gadoria á Tesouraria Geral, a.Importância dos saldos apura-dos, e está, por sua vez, noBanco do Brasil, o total dos queali afinal foram verificados.

Nestn oportunidade, tenho %satlsfaçSo de informar a V. Ex.que muiio me confortou o auxi-lio c"iciente e dedicado de todosos serventuários com exercíciona Diretoria da Despesa, con*. oqual pude r;alizar, com presteza,ordem e possivel perfeição. ser.ique houvesse surgido quaisquerreclamações, todos os múltiplosc pesados encargos pertinentesa essa afanosa fase dos serviçosfazendarlos.

Renovo a V. Ex. os meus pro-testos de elevada estima e dis-tint": consideração (a) — PauloRamos, diretor da Despesa Pu-blica".

DESORDEM INTIMA — No ve*r&o, principalmente, devemos °vltar o exagero de temperos na ali-mentaç&o, porque provoca de—ir-dens no -rgantsmo, sobretudo t—1aparelho digestivo. — IFES.

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JORNAL DO BRASIL — SEXTA-FEIRA, 18 DE JANEIRO DE 1935¦BB

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Pfilos ClubsFENIANOS

O GRANDE BAILE A FANTASIADE AMANHA, NO "POLEIRO"

Oom o brilhantismo das.festasan erlorcs. realiza-se amanhã, no"Polelro". o grande baile n fan-tosta, abrilhantado por cxeelsn-te banda de musica c uma afl-nada "Jazz", os quais prometemsoo dor um só minuto dc folgato» "gatos" e "gattnhas", ato oalvorecer do domingo, quandoserA dado o toqus de retiradapara os braços da "Morfeu", o"rei do sono" c dc coisas iinagl-Hortas.

TENENTES DO DIABOA "CAVERNA" ABRIRA' AMA-

NHA, OS SEUS AMPLOS SALÕESPARA O GRANDE BAILE AFANTASIA

Nos amplos salões da "Cavcr-Ba", á rua Visconde de Maran-guape, realiza-sc amanhã, o pom-poso baile a fantasia promovidopelo club rubro negro, cm hon-' ra â forte falange dos "baetas".

Os estlcamentos de gamblas lnl-elom-se ao som de excelente mu-slco, para maior animação do"pagode" na enorme "fogueira"do "Civerna" onda entro luses,flores e muita alegria, os vete-remos carnavalescos, recepciona-roo os adeptos ds Momo com ashonras do estilo.

?IERROTS DACAVERNA

* BAILE DE AMANHA A FAN-TASIA, PROMOVIDO PELO

GRUPO "VE IE PO'DE"O "Moinho" estará em festas

amanha, com o grüiicle baile afantasia, promovido pelo grupo"Vê se pôde".

Os rameleixos dc "gamblas" se-r&o animados por uma banda demusica, para mater alegria dos"plorrots" e "colomblnas".

A falange carnavalesca do "Vêse poda", reservou para a noitede amanha, .numsras surpresasnara os admiradores de "Bacho".

CONGRESSO DOSFENIANOS

J GRANDE BAILE DE AMANHA,NO "SENADO"

Ao ressoar de estridentes cia-rins, c ao com de retumbantebar.da tíe musica, realiza-sc ama-nhã, no "Senado" um pomposobaile a fantasia, com o mesmorealce e esplendor das festas an-terlores.

Os "senadores" reunlr-sc-fio em"conclave" genuinamente cania-valesco afim de receberem osadeptos do praser, e da folia en-

tre as maiores demonstrações deapreço.

Os cstlcamentc» de "gamblas"lnlciam-sc amanna, das 22 até os4 horas da madrugada, quandoserá dade o toque de retiradaforçada para o necessário repou-SO.

Cordão da Bola Pretat—e—AS FESTAS DE SÁBADO E

DOMINGO PRÓXIMOSSERÃO REALIZADAS

EM HOMENAGEM AOSCRONISTAS

O famoso Cordão da rua 13tíe Maio, em agradecimento &eficiente colaboração dos cro-nistas carnavalescos ao brilhan-tismo das suns festas, realizará,rtmanhã. ás 22 horas, um gran-dloso bnlle á fantasia. Domln-go, 20, ns 17 horas, será ofere-cldo um aperitivo dansante. OCordão fará. também, amanhã,as 22 horas, uma grandiosa pas-seata montada, na batalha daAvenida Rio Branco.Congresso dos Furrecas

O GRANDE BAILE DE AMANHACOMEMORATIVO DA PASSAGEMDE MAIS UM ANIVERSÁRIO DEFUNDAÇÃO DOS "FUKREQUE-

ANOS"A distinta diretoria do Con-

greasò dos Furrecas, do Curato de ISanta Cruz, desejando comemorar !còhdlgriameivte a passagem de !mais um aniversário da fundaç-odo bctnqulsto club santacrusensc,realiza amanhã, entre grandiosasprovas de apreço, umo importanteíesta, de cujo programa constagrandioso baile.

O Leal, antigo c velho foliãode tempera rígida, deseja empres-tar toda a cooperação *om favordos brilhantíssimos festejos deamanhã, nos vastos salões do ma-gostoso pálacets furrequeano, doprogressivo subúrbio dc SantaCruz.

Por ocasião da elegante festa noCongresso dos Furrecas, á dire-toria recepcionará de uma manei-ra fidalga os seus cc-nsoclos e dis-tintas famílias resldsntes naquelesubúrbio da nossa Capltal.

As dansas serão abrilhantadaspor uma das melhores "Jazz" dosnossos centros musicais.

Para maior realce e brilhantís-mo dos festejos as amplas de-pendências sociais do Congressodos Furrecas receberá artística êdeslumbrante ornamentação re-forçadas cem Inúmeras gam-blarras de lua;s multlcores.

Os "Furrecas", cuja trajetóriano cenr.rlo carnavalosoo da SantaCruz tem sido bastante fecundac promissora, tem conquistadoinúmeras vitorias com os seus ma-gnifices cortejos onde ao reluzlrdas luzes multlcores o no des-lumbramento das faustosos lndu-mentarlas; os pala-dlnos do cama-vai santacrusense, ons satoem dc-monstrar as pujanças do seu ardorgenÜihajhsrité carnavalesco e samnenhuma competição nos arraiaisde Momo, í.aquela localidade.

6 8.' ANIVERSÁRIO DO CLUBPOS DEMOCRÁTICOS

Os festejos de amanhã no "Castelo" serão surpreendentes"O Club dos Democráticos fes-

teja hoje o 66 "aniversário desua fund.-.ç:".o. Esse acontecl-mento do grande Júbilo naofica, restrito ao valoroso nu-cleo que tantos louros tem con-quietado, porque pertence tam-bem & cidade que- possue verda-delro fanatismo pelo pavilhãoque durante sessenta e seis anoseo tem conseguindo trluníos lne-gualavets.

Colocando em revista todas asInstituições do pais, sejam ounio carnavalescas, não se en-contrará nenhuma que possuatanta popularidade como o Clubdos Democráticos.

Toda gente sabe: na maissimples passeata, no mais mo-desto cortejo, desde que surja

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A maior batalha a realizar-senos subúrbios !

Será em Kamos, em homenagem ao vereadorJosé Lobo e dedicada ao Dr. Euclides de Faria

A noticia da realização degrandiosa batalha de confcttl,em Ramos, a maior Jà realizadanos subúrbios, provocou comoaro natural grando entusiasmo.

Trata-se de grande empreen-dlmento, sem preferencia do lo-cal, pois a batalha serA nsi partesoito e baixa da prospera locallda-de, que, este ano, vai demonstrartodo o sua pujança.

COMO SERÃO ORGANIZADOSOS FESTEJOS

A organização desses festejosobedecerá t, direção exclusiva docronista Picareta, que dirige estasecçao, que, desejando a coopera-ç&o geral, formará comissões re-presentatlvas dc ruas, praças, docomercio e das sociedades locais.

Cado rua será representada naeomlssão que se formará no dia eeom direito a figurar no respeetl-vo coreto.

A batalha se estendera da ruaDr. Noguchl, Indo até a rua 4 deNovembro, onde se prolongará atéao Largo do Itararé. Nesse largosera feita a circular dos automo-vela que farão o corso.

Na parte baixa a batalha alcan-fará da rua João Romarlz até Pe-feira Landim.

ros enfeitados e foliões avulsos,dc ambos os sexos. Serão arma-dos oito coretos, sendo um paraa comissão.

Tocarão bandas de musica e nocoreto da comissão a Tuna Cario-ca. O horário da batalha será de10 a 1 hora da manhã, repetindo-se no cila seguinte (domingo), ca-so a receita possa cobrir a despe-za para dois dias.

Alfredo silva. Incansável prcsl-dente ilo Club dos Democráticos

uma flamuli eu um estandartecom as core a Mcarapicús,t amultidão, como se obedeça auma só determinação,' delira, vi-bra de entusiasmo, eletrisandode ponta a ponta cs milhares depessoas. E entre as vozss quo eeerguem dando vivas ao "Caste-lo", destacam-se as cas nossasqueridas patrícias. E o espe-taculo é soberbo, ccmplcto! Chn-peos sâò Jogados sobre os carros,sobre os automóveis; lenços seagitam c flores te cruzam, porta-doras do afeto das moças cario-cas...

E' a sociedade essencialmentepopular, a que consegue fazera nossa principal artéria viverInstantes que extasiam os tou-ristes. E de ponta a ponta, naAvenida ou na mais modestarua, do povo que está nas . ruasou do que se encontra esparsopelas sacadas, só se ouve: De-mocraticosl Democráticos!

Só quem Já cens;guiu aus-cultar de perto o «ni »mo

_____ /O antigo negociante de Ramos,!

Sr. Fontoura, homem lmpulslo-\uador do progresso da localidade,cm palestra connosco encareceu anecessidade de tudo ser feito paraque os subúrbios da Leopoidina,e, notndamcnte Ramos, consigacada vez mais melhorar, moral ematerialmente.

Depois dos ruidosos sucessosdos banhos n fantasia de Ramos,só falta a grande batalha, que,realizada no dia 9, será o Inicio demuitas outras festas que se pro-Jctam.

A batalha é em homenagem aosSrs. José Jobo, vereador eleitopela zona da Leopoidina, e Dr.Euclides de Faria, medico que setem Impostoa pela boa vontadecom que sempre atua, sendo tam-bem um animador do progressoHaverá concurso de blocos, cor-dos subúrbios lcopoldlnenses.

Leorlgarn Souza, o «7»rnr-*nes deGnrutiija", elemento dos mais for-

tes do Club dos Democráticos

0 SEGUNDO BANHO A FANTASIA— EM RAMOS —

O CONCUKSO DE BLOCOS INSTITUÍDO PELOCENTRO DE CRONISTAS CARNAVALESCOS

O segundo banho de mar aintasla. em Ramos, do orjanl-.ação do Centro dc CroniswsCarnavalescos, será realizado nodia 3 de Fevereiro. Essa grande(esta pralelra, a maior de todaspois é a que possuirá a disputadc blocos especialmente onjanl-zados, será cm homenagem aoDr. Sylvio Ferreira, secretariodo Kxmo. Sr. Dr. Pedro Er-nesto.

A linda praia, ou antes, áVila Jerson agora completa-mente em estado muito melhor,rcgorgltará do que ha de me-lhor em matéria dc carnvval.

Sabemos mesmo que hi» cor-tr|as <»m organização que. alémtio ricos, envolvem enredos lor-midaveis cm beleza c gosto.O REGULAMENTO DO CO::-

CURSO DE BLOCOS

O regulamento do concurso tioblocos, salvo uma ou outra pe-quena alteração, qje cm nadatransformará a esscncla, c o se-gulnte:

1) O desfile em frente no co-reto terá inicio ás 10 c tr-rini-nará quando passar o ultimobloco, não podendo, no entanto,ultrapassar de uma hora datarde;

2) os blocos podem ser con.;-tituidos de pessoas de ambos ossexos, inclusive crianças;

3) os cortejos não poderão sercompostos exclusivamente decrianças;

4) a indumentária deverá serde papel fino ou crepon, sendopermitido o serviço de pastapara ns alegorias manual*, oumecânicas;

5) para a disputa dos pre-mios oferecidos, é indispensávelque os cortejos se apresentemcom corpo musical e de coros,que tocarão e cantarão, o queentenderem, cm frente ao cora-to da comissão;

6) a faltu dc musica Impor-tara na eliminação do bloco noconcurso;

T) o julgamento será presididopelo Dr. Alfredo Pessoa, Uo De-partamento tle Turismo, qua nfioterá voto, e a comissão serácomposta dc alguns cronistascarnavalescos quo para esse fimvão ser convidados; Dr. Juve-nal Murtlnho. do Touring Club;Alfredo Silva, previdente do

Club tios Democráticos í Capi-tão Rocha Soutcllo, preiiacnteda Federação das Pequenas So-eicdatlcs;

8) os cronistas Romeu Aríde(Picareta) c Plllar Drur.imond(Fofinho), só servirão como or-eanlzadores e como represen-tantes do C. C. C. sem direito' a roto no julgamento;

9) para a conquista dos pre-mios, é indispensável o seguinte:conjunto, arte. originalidade,enredo e harmanio, sendo que oenredo e a harmonia terão pre-ponderancia quando os con jun-tos se rivalisarem mais ou me-nos, em numero; ¦

10) havendo duvidas sobre aforça numérica de um ou outroconjunto, poderá a comissão fa-zer a contagem dos personagens,que, no caso, serão os que se en-contrem caracterisados, o cor-pos coral c musical;

U) a comissão poderá exigirque sejam feitas evoluções paramaior corporificação do confim-to, n&o constituindo, no entan-to, prova eliminatória, a faltadas referidas evoluções;

12) haverá três premi'» pa-ra o 1.°, 2.° e 3.° lugares;

13) o resultado do julgamentosó será conhecido pelos jornaisdo dia 5 de Fevereiro, 'devendoa comissão reunir-se no dU 4 deFevereiro na sede do C. C. C_á rua do Passeio, 62, 2.° andar,ás 14 horas;

14) o estandarte pôde ser depapel ou de pano, pintado oubordado, mas deverá ser feitoexclusivamente para o banho afantasia, sem o que pernerá ovalor como complemento do'conjunto.

popular é que lhe conhece a ex-tensão.

Certo vez, quem escreve estaslinhas, viu-se colocado em umocomissão de frente da veteranaagremiação.

Quando o cortejo entrou noAvenida Rio Branco, o entuslas-mo foi Indescritível. As moças,aos grupos, ovacionavam os rapo-zes democráticos, e em multasocasiões as botas de montariaeram beijadas freneticamente 1.,,Dessa forma é que verificamos atéque ponto chegava o entusiasmoda população pelo "Castelo",

Moralmente encarada, a volo-roso sociedade é o que acaba-mos de salientar vive nos cora-çóes dos cariocas e... multo «s-pcclalmente no das cariocas...

Materialmente o "Castelo1* éainda uma organização Invejável.Depois de muitos anos de cansei-ras, de lutas e de conquistas, acusto de muitos trabalhos, depoisda derrubada de inúmeros obsta-culos, íol erguido o edifíciosoberbo que hoje embelezo a cl-dide.

Mas os "caraplcús" nao des-cansam. Pouco a pouco foram,fazendo adaptações Julgadas ln-presclndlvcls, e hoje, quando oclub comemora o 66° aniversário,sorão Inaugurados oa novos me-Ihoramentos.

Mármores, oe mais finos e lin-dos foram cuidadosamente colo-cados, apresentando agora o"Castelo" maior Imponência emaior pujança.

Temos razão quando afirmamosque o dota gloriosa pertence Acidade. A' cidade pertencera oedifício se algum dio a gloriosasociedade deixar de existir; da cl-dade, em numero Já bem elevado,existem crianças que se filiaramá secçao de escotlsmo, mantidopelo club e superiormente orga-nlzada, e dentro em pouco tem-po, agregado a todos esses beneíl-cios vem outro de grande expan-s&o e de elevcçfio patriótica: ocreação d« uma escola, onde ascrianças pobres poderão recebera Instrução primaria.

O Interventor Dr. Pedro Er-nesto, ao assinar o decreto queconsiderava o club como de utl-lidade publica. Interpretou ílcl-mente a vontade geral dos mu-nlclpes. Era necessário que segalardoasse a agremiação que Jãliavla recebido o maior favor dapopulação: o sua Inconfundívelpreferencia.

O "Jornal do Brasil" Interpre-te fiel do povo, sente-se bem le-vando aos pioneiros carnavalescosos seus aplauscs, os suas maioresfelicitações, e ainda com maiorentusiasmo, após a vitoria do Clubdos Democráticos num concursodlsputadlsslmo, e no qual, aindauma vez, pôde êle patentear osua Invejável popularidade".Estas linhas que formam umacrônica publicada ha dois anos.

nesta mesma secção, foram re-digldas por quem ainda não erno secretario geral do grande club.Recordamo-las hoje, quandomais razoes fortes o "Jornal doBrasil" possue parn resaltnr apassagem do 68° aniversário dabrilhante sociedade.

Ainda ha poucos dias, comcomentários merecidos, desta-camos os algarismos que forma-ram o relatório da diretoria, epelo qual se verifica que o Club"Carapleú" possue um belo ca-pitai representado no seu so-berbo edifício. E é o único, dogênero, que pôde orgulhar-sodessa invejável situação.

Mas ainda ha outro fator in-teressante: formando o seu pa-trimonio, em dinheiro, cm bensmoveis e imóveis, o Club dos De-mocraticos não tem necessitadodo jogo. E' um club fechado, quose orgulha dc ter a renda exclu-siva dos seus sócios.

E moralmente encarado, ogrande e popular centro cama-valesco tem a seu favor umaorganização de homens que n&opodem ser confundidos.

Todos de respeitabilidade ecom poslç&o definida, os direto-res formam a segurança de vito-rias que se repetem e que saamontoam para honra da socle-dade.

SITUAÇÃO FINANCEIRAComo 6 prospera a situação

financeiraPara que todo o Rio conheça

como é que se governa um clubdo quilate do Democráticos, bas-ta a citação de algarismos. O"leader" do carnaval, como bemo chamam, conseguiu formar umativo de 559:6055000. E entro oativo e o passivo, ha um capltalde 345:1TO$000, náo Incluindonessas verbas, a receita de car-naval. Como se verifica, a situa-çáo do Club dos Democráticosnão tem similares. Por isso mes-mo tem a razão a diretoria quan-do diz no seu relatório:"Eis, senhores, em linhas ge-rols, o que ocorreu durante anossa gestão. Os nossos votos sáoos de que, da vossa sabia orienta-ção, possam sair resoluções que,como até aqui, ainda mais se ele-ve a nossa sociedade, que, comose verifica, é prospera e de talfôrma que nenhuma outra con-genere dela slquer se aproxima.As nossas festas refletem sempreo prestigio democrático c onosso nome, por força do eleva-çáo moral que possuímos, é sem-pre acatado. Folgamos em dizerestas palavras. O Club dos De-mocraticos é, sem favor algum,como bem o chamam, o "leader"o a bússola do carnaval".

Assim falou a diretoria, que,diga-se a verdade, não exagera.

A ATUAI, DIRETORIA

A atual diretoria está assuncomposta:

Presidente — Alfredo Alves fiaSilva (reeleito); vice-presidenteJoaquim da Silva Pereira (re-eleito); secretario geral — Ro-meu Arêde (reeleito); 1° secre-tario — José Serpa Monteiro Ju-nior (reeleito);. 2o secretario —Annibal Rocha; Io tesoureiro —Dr. Antônio Padua da CunhaVasconcellos (reeleito); 2o tesou-relro — Francisco Ignaclo deBrito (reeleito); procurador —Leodgard Rodrigues de Souza(reeleito); superintendente geralAmadeu Andréa (reeleito);diretor de diversões — FranciscoBoanada; diretor de sports atle-ticos — Jose de Moura Coutinho(reeleito); diretor de escolas einstrução — Dr. Walter BarbosaMoreira; d»etor de ginástica eesgrima — Huberto Luclola; ce-nografia — José dos Santos La-melra (reeleito); e bibliotecário

Xavier Corrêa Maduro (ra-eleito).O CONSELHO DELIBERATIVO

E* o seguinte:Anthero Lemos Cruz. Dr. Al-

fredo Paula Eubanck, Dr. Auto-nlo Alves Corrêa Nunes, AdelinoJ. Paes, Francisco Assis Perdi-gão, Elpidio Couto, Helvécio Monte, Drs. José Vieira Silva Gon-çalves, João Marcelllno da Silva,Luiz Costa Lima, Manoel Tava-res. Gentil Ribeiro, Octavio Gl-gante, Arthur José Ferreira cAmelio Nunes.

OS FESTEJOS DE HOJE

Os festejos comemorativos da

passagem do 68° aniversário defundação do "Castelo" vão serImponentes, hoje.

A diretoria está num delírio deentusiasmo bem justificado. S&o68 anos de glorias honroslsslmas,que o club máximo da cidadeguarda com carinho.

A's 10 horas será resada mis-sa em aç&o de graças na Matrizde Santo Antônio dos Pobres, aexemplo dos anos anteriores.

A' noite, ás 23 horas e 30 ml-

Amadeu Andréa, um "carapleú"que vale ouro

nutòs será realizada a sessão so-lemne para a entrega de títuloshonoríficos aos Drs. AlfredoPessoa, Dr. Laerclo Prazeres, Dr.Annibal Martins Alonso, JoãoDe Wllton Uruyado e AugustoBrusati.

Depois da sessão terá inicioo grande bailo de gala, para oqual já foram contratadas umabanda de musica o uma or-questra.

Todo o "Castelo" receberá con-digna ornamentação, toda espe-ciai, toda de forma a agradar.Também a iluminação será sur-preendente.

Inúmeros foram os convitesexpedidos, e a diritoria. por issomesmo, quer rue os festejos serevistam ria jiaior imponência.

Cordão dos LaranjasSUA INAUGURAÇÃO

AMANHA

Com grande Imponência o"Cordão dos Laranjas" inau-gura amanhã a sua luxuosasede, á Avenida Rio Branco, etambém com o entusiasmo detodos quantos o formam, feste-jará o inicio da sua atuação nocarnaval da cidade.

AS ORQUESTRAS E CONJUNTOS MUSICAIS

Quando as feitas carnavalescas se Iniciam, em toda a ei-dade fi "Jornal do Brasil** recebe a todo o momento, pedidosconstantes de informações sobre orquestras, conjuntos musl-cais e bandas de musica particulares.

Tanto quanto nos tem sido posslve'. Indicamos aa qneconhecemos, fornecendo todas as Indicações.

Para que mata eficiente possa ser esse serviço, qne dese-Jamos continuar a prestar aos nossos leitores, solicitamos dctodos os diretores de orquestras, sr.indes ou pequenas, da cl-dade ou dns subúrbios, a remessa deusa Indicações, com osnomes das orquestras, dos respom.els, rna, numero e ti-le-fone, caso ptssuam. Os que <lesejj»-rm, também podem en-vlar uma tabela de preços, para que ainda inals completaspossam ser as nossas Informações.

Toda a correspondência deverá ser remetida ao nossocompanheiro, redator desta socçuo, ltonir ¦ Arede, que tambémé encontrado diariamente, das 12 ás 10 horas.

ORQUESTRAS QUE JA' ENVIARAM INDICAÇÕES

JAZZ-BAND SCHUDERT — Diretor Sr. Artbur P. Srlm-bert — Avenida Iliomò de Souza, 180, sob. Tel. 4-1043.

TUNA QAVELANIUA — Diretor Joaquim R. Garcia.Contratante, José Itoldao. Kua 10 de Fevereiro, 43 (Botafo-go). Tel. 6-1373.

TUNA CARIOCA — Rua Joilo Cardoso, 70 (Praia Formo-sa), de 19 horas em diante. Daa 12 ás 17 horas, pelo tele*fone 8-0708.

GUIMARÃES 1A7.7. — Travessa D. Lnlsa, 1. Chamadospelo telefone 8-302». Diretora: Srta. Marinha Guimarães.

JAZZ VISTA AI.KUKE — Pelos telefones: 8-2088 (Su-ruba); 3-4340 (Francisco) e 3-1036 (Sebastião).JAZZ DRAGA: — Diretor, Jullo Draga. Rua Lygia 118,

caso 21 (Olaria) e tel. 9-0303 e Praça Tiradentcs, 60, 1.» an-dar, aala 7.

LARANJEIRAS JAZZ — Rua das Laranjeiras, 28S, cata 8— Folies 5-40-,.-» e 3-0935.JAZZ PARAMOUNT — Diretor Octavio Gabriel — Rna

Doenos Aires, 210 — Telefone 4-2365.ORQUESTRA 8PILMAN — (Orquestra do Hotel Mjratá e

da Confeitaria Ponto Chie). Rua Copacabana, 112, tele*fone 7-0060, das 10 ás 21 hora*, e rua Bithcncourt da Silva,pelo telefone 2-3163, daa 15 ás 18 horas.

JAZZ PRIMAVERA — Roa Marquês do Abrantes. 154(Catete) e pelo tel. 3-1010.

JAZZ SANCIIEZ — Diretor José Sanehes — Tel. 8-8106e rua General Gllcerlo 51, casa 10.

JAZZ TRIUNFO — Diretor Manoel Durval Santos — RnaRlachuelo, 111, casa 4. Telefone 22-0320.

JAZZ YANKEE — Diretor Arnaldo Pinto. Telefone 4-2313.

PaAna de Ytisconcpllo*, tesoureirodo Club dos Democráticos

Fundado ha pouco menos deum més, o Cordão dos Laran-jas" Já conquistou a mais rapl-da popularidade de que ha me-morta nos anais carnavalescos

Rio. Só se ouve falar em "La-ranjas". Laranjas, etc. Agora,quando as "laranjinlias" queornamentarão a sede suntuosa,cuja ornamentação é estonteau-te de beleza e de luz, a popula-ridade dos Laranjas" lia de su-bir de cotação, extraordinária-mente. E tudo se fará em bene-ficio ainda mais da grande fes-ta popular, a maior do Brasil, amaior do mundo!

Centro GalegoO 35° ANIVERSÁRIO DESTA

INSTITUIÇÃO

No dia 26 do corrente essa ve-terana sosiedade completa maisum ano de existência comemo-rando dessa fôrma o 35° aniver-sario de sua fundação.

De um passado maravilhoso eum presente brilhante, eis emresumo o que encerra a histo-ria dessa sociedade recreativabeneficente e cultural.

Comungando com os mesmosideais, filhos da mesma taça, eispor que os subdltos da pátria deCervantes conosco se confundemc fazem vida paralela.

E', portanto, de esperar queao festejar ossa auspiciosa dataos amigos e admiradores dessainstituição, que honra a Espa-nha e o Brasil, lhe levem o seuabraço e os seus votos cie solida.-riedade.

Pára esse acontecimento, quemarcará um passo Inédito nosmeias recreatlvlstas, onde gozadc laços de amizade inquebran-taveis, a sua digna diretoria játem organizado um programadeveras «mcnntador, tendo con-tratado um hábil florista paraornamentar os seus vastos sa-lões;

Haverá sessão solene, presidi-da pelo Sr. Embaixador da Es-uanha D. Vicente Sales y Mu-«ioles, dlssertando sobre a datao ln3igné orador D. Ulego PazAres, que já noutros anos tive-mos o prazer de ouvir a sua eru-dita palavra.

Pe'.o grupo cênico do Centro

Galego serão levadas á cenaduas e/icantadoras comédias: —Mil duros y ml mujer e La pi-lama.

BOÊMIOS

Com a denominação sdmtacaba de se fundar no CentroGalego um grupo carnavalesco,composto por sócios, rapazes to-dos experimentados nos meiosrecreatlvlstas.

O baile inaugural será reall»zado no dia 16 de Fevereiro pro-xlmo, dando o grito de carnavalno Centro Galego.

Dado os elementos de que écomposto, tudo nos leva a crerantecipadamente o exlto que ai-cançará.

Lord ClubA GRANDIOSA FESTA D". SA-BADO EM HOMENAGEM AO

SEU PRESIDENTEEstá sendo elaborado pela dl-

retoria do Lord Club, o progra-ma de uma monumental festaque será realizada no próximosábado, em homenagem ao -iresi-dente Albano Costa, por motivodc sua formatura.

Essa festa de iniciativa doacolegas de diretoria do homena-geado, teve o apoio unanime doConselho Deliberativa e contacom a adesão de grande numerode associados, o que vem ás-monstrar a simpatia que AlbinoCosta desfruta entre os seus co-legas que reconhecendo o esfor-ço dispendido na conquista des*se honroso titulo desejam pres-tar-lhe significativa homenagem.

Os preparativos para essa ex-nressiva festa já estão bastanteadiantados reinando grande anl-mação entre os seus organizado-rse que tudo farão para apre-sentar um programa a altura doconceito e dos méritos do home-nageado.

Todas as dependências do "Pa-lacío" receberão deslumbranteornamentação a flores naturais,trabalho que será executado somtodo capricho poi conhecidr. ca-sa especialista no gênero.

Antônio Vasconcellos, o maiorincentivador das festas do Lord,nos asseverou que a festa de sa-bado, cm homenagem ao presi-dente Albano Costa, constituiráum acontecimento nos meios re-crcatlvos e marcará época nosanais do sexto grande club.Para isso, vem com os seus com-panheiros de direção, empre-gando os maiores esforços paraque essa festa ultrapasse á ex-pectativa.

A "Tuna Mambembe", o con-junto escolhido para abrilhan-tar a festa, apresentará um óti-mo repertório que será um doafatores do grando êxito que porçerto alcançará.

Recreativo de BentrRibeiro

OS GRANDE3 BAILES DE HCJSE AMANHA NO CLUB DE

BENTO RIBEIRONos amplos salões do club Re-

creativo de Bento Ribeiro, & rua

BANDA PORTUGALr

A "Embaixada Rubra" homenagêadepois de amanhã, o Centro de

Cronistas CarnavalescosA "Embaixada Rubra" realiza

no próximo domingo, na BandaPortugal, de onde é filiada umahomenagem sincera, por ser ex-pontanea. ao Centro de Cronls-tas Carnavalescos.

Distinguindo a esforçada ins-titulção de jornalistas, que tan-to trabalha pelo nosso Carnaval,iniciando mesmo os folguedoscom a suntuosa festa da Avenl-da Rio Branco, e com a realiza-ção dos majestosos banhos afantasia em Ramos, a "Ala Ru-bra", sem que fosse solicitada,faz justiça aos brilhantes rapa-zes a quem a cidade muitodeve.

E essa festa, homenagem aoC. C. C. refletirá sobre todaa classe de cronistas, porque, averdade é esta: os que formam oCentro, só a enobrecem e orgu-lham.

A "Ala Rubra" festeja o Ioaniversário de fundação, e, das10 á 1 hora da manhã, com es-plendida orquestra, haverá dan-

sas só interrompidas para a rea-llzação da homenagem.

Toda a sede da Banda Porta-gal será ornamentada a rigor.A iluminação, muito aumentada,realçará ainda a luxuosa sedoda veterana sociedade,

A diretoria do C. C. O. com-parecerá incorporada, tendo con.vidado para assistir a grandefesta o Dr. Alfredo Pessoa,M. D. chefe da Sub-Diretoriade Propaganda da Munlclpall-dade.

A festa do dia 20, será umainteressante oportunidade, paraainda uma vez se congraçarem,Jornalistas e recreatlvlstas.

HEMORRHOIDAS— Cura radical, sem operação asem dor. Dr. R. Pitang: Santos,a rua do Passeio n. 70, 2° andar,(Edifício Souza). Dlarlamsntodas 14 ás 10 horas. (C 20631

A batalha de amanhã na AvenidaRio Branco

As passeatas do "Cordão da Bola Preta" e dos"Caçadores da Floresta"E' finalmente amanhã que

se realizará a grande batalhade eontetti na Avenida RioBranco, que terá, como a dodia 31 dc Dezembro, invulgarimponência.

O Centro de Cronistas Car-navalescos, já sfamado, pelabeleza de suas retumbantesfestas, n&o tem poupado es-forços para que tudo trans-corra com brilhantismo.

Essa grande festa levará áAvenida milhares de cariocasqne irão assistir a um torneiointeressantíssimo.

TRES BANDAS DE MUSICAE VAIA ORQUESTRA

Duas bandas da Marinha,uma do Corpo de Bombeirose uma orquestra, tocarão nosrespectivos coretos, das vintea rama hora.

UMA PASSEATA MONTADADO "CORDÃO DA BOLA

FRETA"

A nota predominante nabatalha de domingo, vai sera passeai*», montada do vi-foroso "Cordão da Bola Fre-

ta". que prestará, assim, umahomenagem aos cronistas doc c cO' CORTEJO DO "CAÇADO-

RES DA FLORESTA"

Outro fato que merece aatenção de toda a cidade, é apasseata do bloco "Caçadoresda Floresta", em "travesti",para arrancar os maioresaplausos da multidão folionado Rio.

NO CORETO DO C- C. C.

No coreto do C. C. C se-rão distribuídos ventarolas,

Endiabrados de RamosA FESTA DE DOMINGO

Está sondo anclcsamsnte espo-rada a íesta que o "Endiabradosde Ramos" promoverá no próximodia 20. depois de amanhã, orl-ditada pela Comissão do Concur-so para Rainha ds seus salõessociais, com a qual dará terminoao citado Concurso.

As festividades promovidos pe-lo querido e tradicional grêmioda zona leopoldlncnee, tiveramsempre particular preferencia pelasociedade sclct-a do grandioso balr.ro e assim cendo factl será pre-ver um magnífico euceso para opróximo dia 20. .. — ^

ofertas da Casa David e daCia. Khociiü Brasileira.

U a.-.sim v i ser a grandefesta de amanhã, na prin-cipal arteria da cidade.

Grêmio João CaetanoAmanhã, reallsa-si o baiU rien-

sal. promovido ;iel,i direton-i üoacatado grêmio da au Gclullocm Todos os Santo-».

As dansas serão abrilhantadaspor uma excelente "Juzi" quapromete deslumbrar os dansarl-nos.

Varias providencias estão sendotomadas afim de que nada faltepor ocasião da clegunte "solree"dc 19 do corrente.

DopolavoroA SOIRE-E DANSANTE DR

DOMINGO

Reaiiza-°e depois de amanhi naOpera Nazlonale Dopolavoro uma,reunião dansante, que a direto-ria ofereço ás famílias de se-isassociados.

Num dos intervalos sor* n****-sentada uma comedia om um ato,pela nora fllodramattca ck> O. N.Dopolavoro. sob s direção do pio-fe-ssor Splnell.

Os Srs. sócios terfto tngraa-aicom a apresentação da carteira <*•identidade social, slcm doctlvo titulo ds quitação 4nelro. ... - -

. i-^%>.^yi7^'w^^1frw^tww*1

JORNAL DO BRASIL — SEXTA-FEIRA, !8 DE JANEIRO UE 1935

AJ3TIIMA OU TOSSES rtlSBKl.llKB «UE T13NHAM H.EU18-TIDO AU USO Di.W XAIÍOPBS IE CALMAKTUa

CUMÍ1ATJ3-BB COM A

N*a astlima infiu llu.-.dn a n;."ac/*io cardíaca renali e nns toa-•es reboi.lí" mu temperamentos nervosos, a SOI.UCAO

UE HACl _ii.t.,,N e de effeilo tieguro • positivol.alHtrMtnrlo ilr Davld Mrlnlrl-r _& C » flan Marque*

«le savuoAhr. SM — mo(C 3ã<»

r&o Inicio fts IS e terminarão As. quo dirige oo destinos do futuro24 horos, bloco, sempre gontll, alspinsou a

Estu festo que promete grande j todos os convidados na ma: ,rosbrilhantismo, dentro de algunsdias IrA encher de alegria, os a<!6-ptos do pavilhão alvl-rubro."

Quem fala dc nós tempaixão

A GRANDIOSA FESTA DO DIA20. PROMOVIDA PELA "TURMADA BOA VONTADE" K O EN-CERRAMBNTO DO CONCURSO

PARA A RAINHA DESTASOCIEDADE

Icfio Vicente, reallznm-sc hojo eiiuanhft dois grandlcson bailes,ibi-llhanta-Jos pela excelente "Jazz"jo muslclsta Meira I.lma.

A' frente dos movimentos fc3-tlvos, oucoutru-so o velho follftoSylvestre, j "malorol" do Recrea-tivo suburbano, e outi-OB incnnsa-vels propulsores do progresso dodub da rua João Vicente.

O Ingresso, no salão de dansas,será feito mediante as "explica-ções" de praxe, "choradeiras" o"súplicas", sú depois do galo anun-

dar o alvorada.

Nos ClubsnrtivosEspoi

Tijuca Tênis ClubFESTIVIDADE DE

ULTIMOSÁBADO

O programa de festas cantava-lesca» orpan<2a<t<is pelo diíflnto

Grêmio "CajuW

O Tljuca Tenls Club que é, ln-eontestavelmente, uma dos nos-sao agremiações "leaders" e qu»gozo de merecido conceito emnosso sodedade, realizou, «abadoultimo, eom brilho invulgar o suoprimeira festa carnavalesco. Na-da faltou. Multa alegria, sadioentusiasmo, soberbo decoração *excelente musico.

Para domingo, dio 30, Jft estftsendo organizado, pelo departa-mento social do Tljuca TenlsClub, a cujo frente se encontrampresentemente os Srs, Dr. RenanReis e J." Gomes da Rocha, umagrande batalha de confetl e ser-pentlnas. Pora as dansas, das 17os 20 horos, tocará, Infernal e ln-cessantemente, o aplaudido "jazz-band" de Napolefto Tavares. Ele-mento» de destaque no "broad-costlng" eorioeo emprestar&o oseu concurso oo renhido preliocarnavalesco.

A seguir, publicamos o progra-mo elaborado pelo departamentosocial e aprovado pela diretóriodo Tljuca Tenls Club em sua ses-s&o de segunda-feira ultima.

Janeiro, 27 — Das 17 fts 30 ho-ras — Batalha de confetl e ser-pentlnas.

de Fevereiro — Das 91 fts 24horas — Batalha de confetl e ser-pentlnas, cm homenagem ao»cronistas sociais, sportlvo» e car-navalescos. Serão sorteadas trêsvaliosas lembranças entre oe cro-nlstas presentes.

9 ds Fevereiro — Grande festacarnavalesca em homenagem noAmerica Foot-bal Club, das 21 ãs3 boras. Dansas no salão nobre cno ginásio de esportes.

17 de Fevereiro — Das 17 fts 20horas — Batalha de confetl e *sr-pentlnas.

21 de Fevereiro — A'« 21 horas-— Grande passeata carnavalesca.

83 de Fevereiro — Das 21 fts 2horas -- Batalha de confetl eserpentinas, com o concurso dedestacados elementos do nosso"broadeasting".

24 de Fevereiro — Das IS fts 18boras — Grande festo Infantilcarnavalesca.

de Março — Das 23 fts 6 ho-ras — Grande baile. Primorosadecoração é cargo de competenteartista. Três "Jazz-bonde". Tra-jo — para senhoras: vestidos debaile ou fantasia de luxo; paracavalheiros: "sinoockng", terno«le Unho branco ft itgor, ou fan-tasia de luxo.

ELEIÇÃO DA ADMINISTRAÇÃOPARA 1935

• A diretoria do Amantes da Artepode por nosso Intermédio o com-parecimento de todos os conso-cios a assembléia geral ordináriaa reallznr-se no dia 32 do corrente(terça-feira) afim de deliberaremna seguinte ordem dos trabalhos:1° leitura, discussão e votaçf.o doparecer da comissão de exame decontas; 2",,eleição dn nova dlre-torta; :}°, Interesses gerais.Reallzou-sn neste Club o prl-meira assembléia de 1935 na qualfoi lido o Relatório da Diretoriarie 1934. cujo relatório elaboradomm felicidade pelo esforçado se-cretnrlo gemi, Sr. Jos* dn Olivei-r.i Aguiar e nele sc observa a le-al.-lade «Ia diretoria tra trazer aoconhecimento dc todos, aquilo quetez na sun gestão no que concer-nc na escola dc dnnsa, plng-pong,concursos c campeonatos, festas,votos dc louvor, posnr e censura,convites. O movimento geral dasecretaria c tesouraria, a blbltotc-ca. o patrimônio e mesmo todaaffnasiiaa resoluções durante o nno" epropõe pnra sócios honorários osseriliores .loaqulm Alves Martinsc J;isc 1-olcttl — rc-.pcctlvamen-l.o diretor de plng-pong do ClubGinástico Português c diretor de.festas da Opera Nazlonall Dopoln-voro c pnra beneméritos os sócios.'oae Gonçalves Júnior (matrlcu-lu u. 1), José Pinto Caldeira (mn.ti-lcula n. 3) e Pstronlo Rattonatual diretor dc plng-pong (matrl-«;ultt n, 7) c por fim propõe aanistia kos :,ocios arq-aivndoo —dono':; rlc discutido parcialmente *Kpr.ivado. A seguir é lido o bulan-ro rr-ri.l <lo club. Depois o prosl-r;c-.it.^ conviria a indicarem a co-tnivsüo clr: exame dc contas a quallicçiu con&tltuldn pela própriamesa r,ue proslrtlu os trabalhos.PH3i'adoa aos ttítersses gerais, ne-i-.s somente :e discutiram r.ssun-'J;. pessoais, qu? finalmente ter-minaram nn mais c-.rlta harmo-nla,

A mssn citava n-.slr.i composta:Prasidènto» João dc Deus Fe man-dos: 1" secretario, José Rodrigues:•2" secretario, Jo;é Gomes desSanto?.

A diretorln preparn ntlvamon-Ir ;¦:< tíst.-iò comemorativas do 42°Rr,iver.,^iio do Amantes da Arteque. pelop preparativos por nõsftvariguádos. BSráo verdadeiramen-t- deslumbrantes: o maior cuidadoc.ipsiat-ç na orqu ostra c conformenób cie-ctarmi pessoa dc bdstattterepresou t*Ui«to mi **AtoIIer" queciiiborç não seja obrigatório vulsr t::Zí»r um apelo 03 damas afimdc aue comparecem ã fcata deaht versar io com a **tóUctteV deb.úlfi c nos cavalheiros com o tra-Jo a rigor luto e. somente um

tapeio pois o quadro social «lo[Amantes da Arte Club é uma sô«família e o trajo comum tambom•era tolerado.

Kota-fC tit uni certa nervosls-'¦«o quanto a Indicação du catidl-d&tns para a nova gestão, pois a•opoMçr.o ú chapa oficial é grande.-mu o diretoria conta com a ve-

lha guarda c está ao par de quens comissões dos "Arrojados" o ados "Quinze" comparecerão ln-corporadnii afim dc apoiarem. Da-do o nosso conhecimento deu ele-mentos que mais Interessam oeste Club, nos alegramos em veros nomes de José de OliveiraAguiar, Antônio Rosa Dias, Nel-son de Almeida, Bernardino An-tonlo, Petronio Ratton e AntônioF. Almeida cm ambos ns chapas.

Mauá F. C.OM TORNEIO DK TANGO NOPRÓXIMO DIA 20 DO COR-

RENTE

No próximo dia 20 do corren-te, realiza-se nos amplos salõesdo Mauá F. C. uma importantefesta organizada pela fabrica decigarros Minerva, cujo programa.elaborado com o máximo carl-nho, promete ultrapassar a cx-pectativa de todos que formeparticipar de domingo próximo.

Varias providencias foram to-madas afim de que nada faltepor ocasl&o do concurso de tan-go que terá lugar ás 14 horas.

Para o torneio acham-se in-scrltas as seguintes agreMia-ções: Filhos de Talma, OrfeãoPortugal, Fraternidade Luztta-nla, Banda Portugal, Endiabra-dos de Ramos, Penha Club, Pa-rasltas de Ramos, HumaitáClub, Rasa de Ouro, Sul Ameri-ca, Soberano Club e CordovilA. Club.

Servirão como juizes, Jaime,Jucá e Baiano.

Ao primeiro e segundos colo-cados, "A Cedofeita" ofereceráum finíssimo par de sapatos.

A Broadway Jazz, regida pelomuslclsta Carlinhos, abrilhanta-rá a festa.

O traje serft o de paõseio.Jardim F. C.

O 3AILE DE AMANHA, A BA-TALHA EM HOMENAGEM AOCRONISTA "A. ZUL", E A PAS-SEATA DO BLOCO "ENDIABRA-

DOS DA GÁVEA"A "turma" do Jardim F. C.

anda mesmo "enfezada", diz oRicardo, e para confirmar o quedeclara, anuncia que amanhã ocampo do rua Mu-quêu dc SuoVicente vai ficar literalmentecheio «le foliões, por ocasião dobaile que, patrocinado pelos seusmelhores elementos, ali será rea-Uzado.

O Geny, outro "braço forte"do grêmio "alvi-anll", tambemreforça a opinião do veteranoRicardo e vai além, garantindoque o Jardim F. C. marcarácom este baile ¦ novo e brilhantetriunfo.

Estão bem adiantados c vêmcausando sucesso, os preparati-vos para a formidável batalhade confetti e baile á fantasia queem homenagem ao nosso com-panheiro "A. Zul" deverá efe-tuar-se no dia 2 de Fevereiro nolocal supra.

O bloco "Endlabrados da Oa-vea" percorrerá depois de amn-nhã, as ruas do bairro, partin-do o cortejo da sede do Jar-dlm F. C.

Carioca S. C.A PRÓXIMA FESTA DO "CEN*

TRO DE ALISTAMENTOELEITORAL"

O "Centro de AlistamentoEleitoral, com sede á rua Lo.pes Quintas n. 42 fará realizaiamanhã, nos salões do CariocaS. C, ft rua Jardim Botaalcc,empolgante e animada, festa, co-mcmorattva da vitoria no ultimopleito do Partido Autonomista.

A' frente deste movimento en-contram-se os Srs. FranciscoCereto. Pedro d'Agrella, Hum*

Andarai A. C.A ENTREGA DOS PRÊMIOS. A'S

PASTORINHAS, SERA' FEITAAMAN1A, A' NOITE

Realizar-se-á, amanhã, a entregados prêmios conquistados pelosgrupos dc postjrinhas que toma-ram parte no concurso organiza-do pelo veterano Andaral, na nol-te dc S deste mês.

Serão entregues ricas taças querepresentam õa seguintes prêmios,segundo a classificação rorníicidapela Comissão designada pelo An-daral A. C.

l.o prêmio — Conjunto — Cen-tro de Pastorinhas Pilhas de SãoJosé (Andarai);

1.° prêmio — Harmonia — Pas-torlnhas S. João (Tljuca):

l.° prêmio — Evoluções — Pas-torlnhas Vila Camplsta (dc VilaIsabel).

Além da entrega dos prêmios,haverá a "queimn da laptnha", ln-tereesante cerimonia da despedi-da dos pastores e encerramentodos festejos do ano, organizada ocapricho, pelos esforçados dlre-tores do Centro Pastorinhas Fl-lbos de S. José.

Este ultimo Centro comparece-rft e promete numero» agradáveisque animarão a testa anunciada.

Conforme vem sendo anun-ciado, reallzar-se-ii no "Almiran-tado", A rua Estado de Sá n. 40.A tradicional festa de S. Sebai-

(C 2543 tifto. E segundo os seus orgOnl-zadores, velhos decanos do "Alml-rantado", componentes da ITur-ma da Bõa Vontade", serft umo,das mais deslumbrantes festas!

atenções,

Continuando o programa ds fe?.tas, os dirigentes das 1'urm.uiReunidas, fllludos ao bemqulstobloco, realizam ainda este mes,um pomposo baile quo terá lu-gnr no dln 23, noa salões do Cen-tro dos Garçons, á rua dos Arcos jP.ira essa festa, os preparativo»Jft correm animados, asperando-seque o mesmo alcance grandeexlto.

No próximo més de Pcerelro,haverá, olnda promovido pelomesmo bloco, a cuja frente i.c en-contra o Incansável "Casquinha",dous grandes bailes nos dias 9 e33, com o concurso da "jaz:!'1 Bo-tafogo. Dado as figuras que eeacham ft fronte deasas Iniciativas,

é de esperar quo em todas aafestas o benqulsto bloco licance

em ir>33, conquistou o terceirolugnr no concurso realizado nnPraça Onze do Junho.

VARIAS

até aqui levadas a efeito neste I as vitorias que vem obtendo emIssotedas as suas solenldados.

vem demonstrar o esforçodevotamento que o Flovlanõde Oliveira e saus companheirosde direção dispensam ao r.ivelbloco, procurando eleirar eadj vezmais, o prestigio e a simpatia quedesfruta nos meios recreativos.

C-ande centro de verdadeiros carnavalescos. Está organizada paraeste dia umu verdadeira surposopara os assíduos irequentndoresdeste rancho.

A comissão organizadora dofesta está composta dos seguintesmembros:

Luelndo Mendes, "Lord Poclen- |cia"; Manoel de Barros, "Lord | Destemidos da CavernaBôa Vontade", M. Dantas, "Lord

Novldndes"; ... Marcondes, "LordMacio": e outros que pedem re-serva dos seus nomes, o- quaiscom intenso esforço acham-se nomovimento de domingo, que será

PELOS RANCHOSRecreio das Flores

A GRANDE REUNIÃO PREPARA-TORIA DE HOJE

Da su.". secretaria solidtam-noso seguinte publicação:"De ordem do Sr. Presidentecomunico que ha,verft hoje, fts 10horns, uma reunião preparatóriae convido todos os elementos docorpo coral n comparecerem, afimde ficar deliberado o 1.° ensaioquo se deve realizar, terça-feira,32 do corrente. — Serafim'da Sll-va, secretario geral".

GRANDE i-ESTA NO PRÓXIMODOMINGO. REALtZANDO-SE AULTIMA APURAÇÃO DO CON-

CURSO PARA RAINHA

Nos vastos salões do ranchocampefto do carnaval, reallza-seuma encantadora tarde noite dan-sante no próximo domingo. 20 docorrente.

Os salões serão lindamente or-nametnado». Tocara uma exce-lente Jazz-band, cujas dansas to-

abrilhantado por excelente "Jazz-band" e promete ser, colossal anoitada do dia 20 do corrente.

Como complemento deste mes-mo programa de festa, serft feitaa ultima .irecadação dos votospara o Rainha e Princesa destasociedade para o nno de 1935.

A "Turma" avisa oe cabos elel-torals para a hora marcada doencerramento deste concurso (Oh .".-. do dia 20 do corrente, semtolerância. Sendo cm seguidomarcado o dia para o cerimoniada coroação.

Esta noite de 20 do corrente,para maior realce será o "fan-tasla".

A "Turma da Bôa Vontade"vem convidar a imprehsr. cm ge-ral para esta suntuosa festa, naqual serão prestadas slgnlficat.1-vas homenagens.

Realizará amanhã, ás 20 horas,uma reunião da diretoria, pararesolver assuntos do carnaval.

O presidente, por nosso Inter-médio, solicita o compareclmentode todos os associados em geralafim de assistirem os debates.

Caprichosos da EstopaA FESTA DE AMANHA

NO "TEAR"

Promovida polo Incorrigive! einfãtigaycl folião "K. Tuca", ohomem que dorme e acorda pen-sando no "Caprichosos da Esto-pa", o carnavalesco que só adml-te entustasmo, alegria, satisfação;delírio, quando se aproxima amaior festa do mundo, vúI ha-ver amanhfi. precedida de Justl-flcoda ansiedade, belíssima c atra-ente festa, cujo transcurso rea-firmará o mérito do srapazes queformam ao lado do distinto eestimado moço, demonstrandoainda que apezar dc todas as dl-flctildades cõ carnavalescos do Bo-tafogo nâo se deixam abater comfacill-;"d" e lutam brava c herol-comento contra todos os obsta-culoo e má vontade dos que nftoquerem reconhecer a Justiça dassuas legitimas pretensões.

E' portanto, com visível con-ten tamento, que registramos oeí-forço notável dc "K. Tuca" eEeus companheiros, qu? nos ss-1õ;ís do "Te.ir", A rua da Passa-gem, oferecem nma.nhS, o baileacima noticiado e no qual far-te-a ouvir uma Jaza esplendida.

Rancho "G. A."O GRANDE BAILE DE 35 DO

CORRENTE PARA A POS=>E DADIRETORIAí."o dln HS do corrente. r;r.lt-

zvse na sede provisória do -an-cho carnavalesco "G. A .", A Es-trada do Engenho Novo n. 40,em Anquleta, o grande baile, paraa solenidade da posse da t.ircto-ria eleita para dirigir com todoo critério os destinos administra-tlvos da popular entidade r.ar-navclesca anquletens-j duranto ocorrente ano.

O Sr. Antônio Lu;z dc Limi,presidente eleito desejando pro-pagar o incentivo enire os ami-gos e admiradores do "G. A.",por Intermédio do "Jornal doBrasil", as principais famílias re-sldentés em Anquleta r rlrcun-vfalnliàs; paia assistirem ns fes-tivldades do próximo dia 26 docorrente, brm assim a posso da dl-retoria, toda ela formada porpessoas dc Idoneidade moral aei-ma de qualquor duvida.

A sssilo solene reallzar-se-ft IVc 33horas com a presença do D.". Ar-thur Gomes de Oliveira, presi-dente de honra, c um d^ pro-pulsore-s dinâmicos da vida social«"í recreativa do progressivo su-burbJo do Anquleta; graças aoseu espirito Justiceiro e de poucopublico.

As dansas inic.aram-se As 32hori.i. sendo Interrompida ns 23par., a posse dos membros doConselho Administrativo do "G.A.".

Varias providencias estSo sendotomadas com antecedência afinode que nada falte por «xyvsiáo dafesta do próximo dia 26 do cor-ren te.

Uma comissão dc gentis senhor!-tas, recepcionará os convidados edemais pessoas gradas.

Parasitas de RamosREUNIÃO DE DIRETORES,

ASSOCIADOS E TITULADOSPARA RESOLVER O CARNA-

VAL DE 193SDa secretaria do Parasitas de.

Ramos pedem-nos a seguintepublicação:"Dc ordem do Sr. presidente,são convidados a tomarem partena sessão de hoje, fts 20 horas,todos os .associados, diretores, tt-tulados, etc. para resolverem edelibera.-em sobre o carnaval ex-terno, de acordo com a resoluçãotomada pela Federação das Pe-quenas Sociedades, (a) — Alfre-do Marques de Almeida, 1." sec.-e-tario".

i1 _____________(

Pelos BlocosBloco Casquinha

O SUCESSO DO ULTIMO BAILE— VARIAS NOTAS

Conforme foi amplamente anun-ciado, rcalizou-sc sábado ultimonos salões do Humaitá A. C. ftrua do Lavradio, o grandioso bal-le promovido pelo Bloco Casqul-nha, cujo transcurso fot brílhan*te. aflulndo ás dependências dosimpático club dos Inferiores AiMarinha, uma numerosa asslsten-cia.

Floriano de Oliveira, o ir.aio.n; Tuiuti'

Reunem-se amanhft, fts 11 ho-r.:s nas oficinas ds Impressão daCasa da Moeda, os oomopnentedeste bloco, para tratar de assun-tos referentes ao próximo carna-vai,

B. C. "Desprezados"O QUE SERA' O SEU PORMIDA-VEL BAILE AMANHA — UMAVISO AOS SRS. ASSOCIADOSDO ALIANÇA CLUB — UM AVI-SO A'S DAMAS, E AS ENERGI-CAS PROVIDENCIAS TOMADAS

PELA DIRETORIA — OUTRASNOTAS

Da diretoria do bloco recebe-mos o seguinte:Promete revestir-se de gran-de brilho o fcrmidavel baile queo Bloco "Os desprezadas" farárealizar amanhft no magestoso sa-

lão do Aliança Club, dto ft rua«i.-.s Laranjeiras, gentilmente oedl-do pela sua digna diretoria paraeste fim.

Para que nada falte aoi seusconvivas a diretoria dos Des-prezados chama a atenção dosSrs. cavalheiros e damas paraas seguintes resoluções tomadascm sua ultima sess°o:

1» — Sob pretexto algum nin-guem poderá tomar parte nomesmo, sem que esteja munidodos respectivos convites expedi-dos pela diretoria.

2o — Os associados do Allan-ça Club não terão ingresso norecinto do mesmo sem que este-jam tambem munidos dos seusconvites, salvo qualquer membroda diretoria, quando prove serdiretor e estar quite com oclub.

3o — Será terminantementeproibido dansar par constan-te sob pena a quem assim pro-ceder ser chamada atençãoparticularmente.

4o — A diretoria quer doAliança Club, quer do ftOs des-prezados" agirá com energia

Eara com quem tentar pertur-ar a ordem, ou portar-se de

modo inconveniente.5o — Qualquer reclamação de-

vrrá ser dirigida aos diretores deum ou outro club, que atenderácora solicitude qualquer recla-macão.

6o — Para que possa ser dis-tinguido qualquer di."etor, osmesmos usarão distintivo na la*pela .

7o — A diretoria do AliançaClub. fará um serviço espacial de"buffet" a preços reduzidissl-mas.

8o — Não serão admitida.? en-tradas de favores. Emfim com es-tas resoluções um tanto rigoro-sas o salão do Aliança Club serápor (^erto pequena para conter ogrande numero de convivas quelá irão rodar a noite inteira aosom da infernal Jazz Primave-ra, regida pelo mastro Torres.Emfim aguardemos depois deamanhã e iremos vêr muita gente«iosnte. não só por não poderentrar de "carona" como porquea diretoria do "Os desprezados"não volta atrás nas resoluçõesque forem tomadas. E é noduro! Quem não gostar afaste-sedo nosso meio, pois não andouna linha serão "afastados" epara sempre áesprezados"...

Grupo dos "6"O MONUMENTAL "PIO-NIC"DEPOIS DE AMANHA, EM PA-

CJUET^' PROMOVIDO PELO"GRUPO DOS 6"

O luztdlo '""rupo dos 6", umaplelade de guapos rapazes e mo-ças do nosso "set" reall de-pois de nmnnhã, nn tradicionalPedra da Morenlnha o formosoreconto da pitoresca Ilha de Pn-quetã, o anunciado "plc-nlc" quepromete alcançar plono exlto.

Os "6", representados nos"malorols" Francisco Capulo.Adão Sllva c Francisco Gomes,prometem grandes surpresas paraa monumental festa de depois dt-amanhã.

No trajeto, Isto é, nn barca,cuja partida sorá ás 9 horas, ha-verá dansas, tocando esplendida"jazz-band".Centro Carioca de Cronis-

tas CarnavalescosUMA SESSÃO SOLENE NO

PRÓXIMO DOMINGO

No próximo domingo, ás 21horas, será realizada no salão dehonra da Associação Brasileirade Imprensa uma sessão solenepromovida pelo Centro Cariocade Cronistas Carnavalescos.

Para assistir a essa solenidaderecebemos delicado convite.

ESCOLA DESAMBA

Espero quem vemO GRANDS BAILE DE AMANHA

Na sede da escola de samba"Espero quem vem". A rua Crusda Fé n. 72, na estaçfto de Edem,linha auxlliir, reallza-se hoje ogrande baile promovido pela dl-retoria aoa seus assoclodos, ami-gos e admiradores.

As dansaw terão Inicio fts 21 ho-ras, ao som de uma afinada"Jazz", a qual náo darft tréguasnos estlcadores de "gambios", otéo alvorecer de domingo.

Varias providencias estfto sendotomadas afim de que nada faltepor ocoslfto da festa de boje no"Espero quem vem".

Domingos José Munia, AgenorGonçalves, Francisco Clarindo deBarros. Angellno José Rosa, coma oflcns cooperaçfto de Maria daConceição, Juracy e Julleta Jay-me Portella, prometem grandessurpresas durante o baile de hojeft noite na entidade de DomingosMuniz.

unidos de TuitlA GRANDIOSA FESTA DE 28 DOCORRENTE — VARIAS NOTAS

No próximo dia 36 do corrente,reallza-se nos cmplos salões doClub Dramático S. Crlstov&o, aImportante festa promovida pelaescola dc samba "Unidos «le Tulu-tl", cujo programa elaborado como máximo capricho, demonstrar*mais uma vez, o valor moral dosp-omtores da grande edmonstra-ç&o do samba, nesto capital.

A primeira do programa constoda reoressntoçfto de uma come-dia, seguindo-se ft aprerentaç&ode dlevrsas escolas de samba, fl-nallzando com um pomposo bailea fantasia.

A's 30 boras e 30 minutos, terftInicio o festival do Unidos deTuiuti.

A' frente do movimento encon-tratn-se os seguintes recreativls-tas João Hilário dos Santos Mat-toa. presidente, e antigo cornava-Iesco da "Mocldade de BelfordRoxo", onde teev um rolo de pro-jeçfto bastante aproveitável. LuizBrasil,' secretario: José do Nasci-mento da comlssfto de carnaval:Ladlslau Francisco Fernandes eoutros foliões de tempera rígidano cenário carnaavlesco da ca-pitai.

Os ensaios s&o realizados todasas quartas-feiras, sábados e do-mingos. dos 20 fts 33 horas.*

A escola de samba "Tnldos dofoi fundada cm 1933, a

NOS TEATROSE CASAS DEDIVERSÕES

Os bailes coloridos noPalácio das Festas

O carnaval, a maior e maisentusiástica festa carioca, apro-xima-se e vai Já agitando todosos meios, nos preparativos paraas homenagens á Momo. A gran-de festa popular nelo entusias-mo das ruas, pela suntuosidadedos prestitos, pelo encantamento dos bailes, tornou-se tãoprestigiosa que, de ano para ano,maior é o movimento de turis-tas, que de toda a parte vêmanciosos gosar o carnaval ca-rloca. A diretoria geral de Tu-rismo verificando o interesse queo nosso carnaval desperta noestrangeiro, resolveu tomar a sia orientação dos festejos, am-parando-os materialmente edando-lhes organização cadavez mais atraente. Daí a Idéiaeste ano da realização dos Bai-les Coloridos no Palácio dasFestas. Essn parte do progra-ma oficial da Diretoria de Tu-rismo, constituirá a novidade doano. "Lux-Jornal" que está en-carregada da organização des-ses bailes, promete apresentarquatro noites de encantamentono luxuoso salão do Palácio dasFestas. Os Bailes Coloridos se-rão as festas da sedução, daalegria; do delírio das dansas,O Palácio das Festas com os lu-xuosos bailes, será este ano oponto de convergência de todosos que quiserem divertir-se numambiente de gosto e elegância.

MARCHAS ESAMBAS

Os foliões dn velho guarda mo-vimentam-se Intensamente; procu-rando Incentivar cada vez mais

LUIZ ROCHA DANTASo arraial da folia carnavalescacom novas marchas e sambas.

Luiz Rocha Dantas, esteve on-tem cm visita a nossa redaçãoafim de nos trazer o seu novosamba, instituindo:

VAMOS GENTEI...

Musica áe Nelson Alves

Todo mundo bate palma )Quando chego, o carnaval, )As morenas perdem a calma ) BisE alnguem prevê o final )

-.-stribllhe

S&o trfts dias de foliaQua a alegria faz ralarToco a musica, a cuíca,Que fos o praaer dobrar

1.»

)))Bis

S depoU «e finda a festa )Vão as cinzas põr na testa )Chcro o padeira, o sapateiro,) BisE tambem chora o rendeiro )

O qual tem alcançado plenoexlto cm nossos centros musicais.

Batalhasde Confçtti

AmanhãRUA RTT.VANA, NA' PIEDADE

— Renlh-.ir-se-á, amanhã, monu-mental batalha de confetti c lon-ça-p-rfume. em toda a extensãodo rui Silvana, na Piedade.

Este magestoso prelio, organi-zai*j pelo comercio e moradoreslocrJs, serft de grande lmponen-cli.. Nada menos de 4 coretos,com bandos de musicas militares,animarão os foliões até umo hora.

RUA JORGE RUDGE — Nopróximo dio 7 de Fevereiro, reo-llza-se grandiosa batalho de con-fcttl na rua Jorge Rudge, e:ien-dendo-Ee até. a de Oito de De-zembro.

Em três artísticos coretos to-carão excelentes bandas de musl-ca militares, sendo um destinadoft comissão Julgadora.

A' (rente do movimento en-

lontram-se os foliões Paulo Babe-lo Antônio Silva a Andreltnoüircelos.

Vario» premloi serio distribui-los aos ranchos e blocos.3ATALHA DE OONFET1 NA KUA

JUSTINIANO DA ROCHAVILA ISABEL — Em dia quesiri oportunamente marcado, ren-

lizar-se-A; om Fevereiro próximo,uma monumental batalha dc con-fctl, na rua Justlnlano da Rocha,arUtocratlea artéria do bairro doVila Isabel.

A comissão promotora lançarápor es*es dias o "livro do ouro",estando ]á em franca atividadetodos os seus membros, providen-ciando bandas de musica, clarinse prêmios.

Toda a rua será feericamenteIluminada, envidando a comissãotodos os ssforços no sentido cieser "prtmus tnter pares" a bata-lha de :935 na rua Justlnlano daRocha.

Rua Gonzaga BastosReallza-se no dia 26 oo cor-

rente, monumental batalha deconfetti, em homenagem ao Clubde Regatas Vasco da Gama e de-dlcada aos atletas "encedores docampeonato de atletismo de1934.

A comissão encarregada daconfecção da mesma nao se temdescuidado para que a mesma serealize com o maior bnlhantls-mo, rivalisando-se com A rainhadas batalhas.

A iluminação e coretos está acargo do conhecldlsslmo coretis-ta e eletricista Carlos Monteiro.

GRANDE BATALHA NO BON-DE "RAMOS, DAS 6.45 HORAS —Reallza-se, no dia 33 do corrente,uma batalha de confetti, no bon-de "Ramos", ofere- ..a ao motor-nelro C. Bittencourt e condutorJ. Saraiva c dedicada aos-passa-geiros que fazem parte do blo-co do Prazer.

Durante a viagem serft proce-dida o eleição da "Rainha" dobonde, sendo oferecida, ft vence-dora, uma artística medalho.

A direção da festo, estft entre-gue aos foliões Álvaro de Souza,Augusto T. Paiva, Nelson deFreitas, Fernandes Gaspar, Alei-des Carmo, Rubens Guedes, JoãoBastos e Antônio Bastos.

No trajeto da viagem tocarft ex-celente Jazz.

i: CONCURSO POPULARSERIE D E 1935

^J

seguinte- jircnilus:

IVl'i

Para este «jiiiieiirsn. cii.ln i.urlrhi ... mimuni .... i|| • i ,|P Vrvt-miro «a presençii tio SU|icrliiicnili.|iti. ,ln, rim,. ,j,. siirtrln-.. I>r.Aninhai llossiiiic pinlo Corrtn. srtfi ilciMiunlus il.° — Uin iilijéto nn vulnr ile 1(1:11(1(180(10,8.° — Uni iibj«;tn nn vnlnr i|p -':llllilS0i)(i.ü.« — Iniii ini.lilli;, pnrn saln ile .lniilnr rnm ilozc npens falirt-cailu peln flrmii Aiilmilu fellx * (-,, ,-, r„u ,_„ i.hnimenlii' n II i4.» r ü.f — Mobllln parn iliirillllõrln rniu «h* pn-.i* nrnilütn lt»inesiiin fiibrk-n. ' iimiimoK.° — Umn iKilxdn com n«ivi> pc«.*a». M.v«;\.\ IMIXTA nnico Me-tnl extra branco niai« «omiinnncl .1 príilii-, fnlirlcn ila* |í«iin» siintàtinia lí. A. — rua S. f:rl»lnvilo u, lilü

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Os números Imediatamente superior e Inferior au I." nrenilo eos que tiverem ns quatro últimos algarismos Iguais nos dos 1» ••»e 3." prêmios, receberão uma bolsn pura scnlioru ou uniu pasta infra

Os números que tiverem os tres últimos algarismos lsunl« amdos l.« prêmio receberão uma duzla .In clilcaras para chuOs numeras que tiverem os tres últimos algarismos Iffiiul» unido 2." prêmio receberão um vidro tle aguu «lc Colônia: uma caixade pé de arroz e dois sabonetes KHNY.Os números que tiverem os tres últimos algarismos Iguais ausdo 3." prêmio receberão meia iluzin do clilcaras píira ohnOs números que tiverem os ilnls ultlmiis ulgurlsmiis l"uuN nnsdos l... 2." c 3." prêmios receberia "mn caixinha «Io .cm ,l" pro c-lido e superior po «le arroz RENY ou uin frasuiiliiho «lc esmaltepara unhas UARBO ou uma chlcarn para clui. csmiiito

mtn _i"?!_"'™ 1"° "y«™ni o ultimo ulgnrlinsò igual ao ilo i.» pr.*-HíítiííTfií bSvv1"

•",b0"cte-1KENY ou um tubo da nfiuniida pastadentifrlcla RENY ou unia chlcara para cafe i'.>-.-<n. nSLiVi™."""! ?ü° thete_ ° I,IUmo "Igarlsmo iRiial „05 ,Jo5 si;» e3." prêmios receberão um sabonete RENY ou umn Plili-ni-u pnra rafe

Serão publicados os nomes dos premiado.-metros sorteados. c os rcl ratos ilos prl-

Concurso de Marchas eSambas

De acordo com nos anosanteriores deverá realizar-seno dia 10 do mês de Feve-reiro próximo, no TeatroJoão Caetano, o concurso demarchas e sambas para oCarnaval deste ano.

Para isto a Diretoria Geralde Turismo da Municipal!-dade já está elaborando asbases do edital para o con-curso o qual, talvez, seja da-do a publicidade amanhã.

SECÇÃO PREDIALAdquiriram propriedades ha-

vendo pago os respectivos impôs-tos de transmissão :

Dc prédios e terrenos :Comprador .* João Luiz Tei-•tetra Pinto. Vendedora : Josefl-

na da Costa Torres. Looal : ruaJoaquim Tavora n. 41, EngenhoNovo. Valor : 18:500Í000. Tes*a-díi : lOm.00.

Comprador : Vicente Meg-glolaro. Vendedor : LtonareloFerreira da Costa e Souza, lo-cal : rua Oopacavbana n. 867, Co-pacabana. Valor : 150:000$000.Testada : 20m,12.

Compradores: Manuel eAirrandlo Alves da Cruz. Vende-dora : Luiza do Nascimento Bar-ros. Local : rua João Vicente 397.Osvaldo Cruz. Valor : 10:000|000.Testada: On.,50.Comprador : Ângelo Ferrei-ra. Vendedor : Antônio da Rochac João José Baptista. IJocal : ruaIndígena n. 24, Penha. Valor:6:3005. Tcstodn : 8m.00.Comprador : Elle Tourlel.Vend«>dor : Paulino Gomes dnSilva. Lcca! : Praça 20 de Setem-bro, Copacabana. Vrlor: 164:000*.Testar.íi : lOm.00.

Comprador : Antônio JoséPinto Osório Júnior. Vendedor :Jd-jó Cândido dc Souza. Local :rua Plaul n. 11, Todos os San-tos. Valor : 30:0001000. Testada:Um.OO.

Comprador : Terera Guail.con. Vendedor : Paulo de No-.-onlia Brétas. Looal : rua. AndréCavalcanti n. 111. Valor: 50:000?.restada : 8m,18.Comprador : João Varalnl <1«Castro. Vendedor : Bnul dos ReisGuimarães. Local : rua SenadorAlencar n. 147 a 153. 8. Cristo-vão. Valor : 60:000*000. Teste-da : 24m,"20.

.Comprador : I ranuel Ga-brlel Ccenno. Vcndcrl^r : JoséAntônio da Cunhs. LocaJ : runR-.-jcnte Peijó ns. 16 c 1». Va-lor : 46:000$. Testada : lOm.CJ.

Compradora : Hermlnla deSouza Oliveira. Vendedora : Lui-za «lo Oirmo Vidal. local : ruaAfonso Arinos n. 36, Lins de Vas-concelc-.-. Valor : 19:000*000. 1*6-tada : 8m,50.

Comprrdora : Ollmplr. Dlnlb.Vendedor : Jamlc Mllmaim. Lo-cal: rua 12 de Dezembro n. 18,Engenho Velho. Valor: 33:500*.Testada : Sm.00.

Comprador: Manuel Pintodos Santos. Vendedor : JaimeMllmann. Looal : rua 12 de De-zembro n. 16, Engenho Velho.Valor: 38:500*. Testada: 5m,00.

Comprador : Isabel FerreiraLeol. Vendedor : Paulo: VieiraSouto. Looal : rua 19 de Feverel-ro n. 161, i .«anema. Valor:45:000*. Test&tíá : 6m,80.Comprador : José Monteirode Rezende. Vendedor: ManuelGomes da Costa Pereira. Local:rua Marechal Madiado Bltten-<»urt n. 117. Sampaio. Valor:35:000*000. Testado : ISm.GO.Comprador : Albano Manuel.Vendedor : Paulino GonçalvesMoreira Leite. Local : TravessaFernandina n. 73, Gloria. Va-lor: 35:000*000. Testada: 5m,G0.Comprador : José Bastos ¦ deSouza (menor). Vendedores :Ca9t-.r..heira & Irmão. Loool : Es-tra«fa da Freguezia ns. 31 e 30,Jaoarépaguft. Valor : 33:000(000.Testada: llm.00.Comprador : José Marta Oo-rio. Vendedor: Guido Perroni

Regulamento do Concurso Populardo "Jornal do Brasil"

_,_, }•' — Todas as pessoas que qiilzcrem concorrer h série dr l.iasdo Concurso Popular do "Jornal do Brasil» dever-,,, colcrlon-u „ <

Cupftes que estão sendo diariamente publicados ""«-«.lonai "'

- ~ _^ste? Cupões devem ser colados no Mapa quo -o encon ira

^"n.n"».,aSC',CU,US dc ,,oveIas' 1UC sa" P"st«* * vi* a no -.In", a? 'o, Sr^iLI" ,"el.° .,,r.ev° ,,c ,,0,s m" léls' conforme f."n- nunch, „f roman™.

lnterlor' «""<•'<<-'ndo 25500, ,-ccc",orão rcjlstrudo" mnpi

r.rr..ÍLr~L I?,1"'"1"' publicação «Ios cupões «lc cada Concursoproceder-se-ft a troca dos mapas pelo bilhete do Sorteio ^""c,,rs0"

...... ~ °s sorte,os rcallzum-se em tll-.is c horas prcvltiih-nlc anun-ciados na presença c sol» a direção do Fiscal ,|„ Governo5." — Os sorteios sáo fiscalizados pelo Governo FoiloHii ilo .,, ...do com a Carta Patente n. 5tí, dc 1921. i«-«ici.n dc mi-

.„ ,5'",r/ distribuição dos prcmlos obedecem ao disposto nn .,.:,.KO 1„'„Uo decret0 n. 31.143. do 10 dc Março dc 1113"rn—nV. ;rr.JÜ? MBPa ,,Íi0 P°derâ0 » «OlailOS UOIS cupões l-iin, -Imesmo numero, '

8,*~ p?ra evitar o atropelo o concorrente UcicrA trazei- ocom oo cupões JA colados, não sendo rermltlüa n colafl! ip.»- ilr.-

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respectiva* oll-

£Z f"nt'orrente* "o Interior a quom faltar al?um cupA..,mo «le 5. enviarão ..om o Mapa a Importância do= nie*.* i1^ * *J°-:ílL.!»í" .."»' -esta obrlga^iiãL"^

lll~iã.rlk. ,"-.*"• >•"'»""=• "uu miihio permitida u uolueéipendências do Jornal, por falta de luçar disponível9." — OS CONCORRENTES UO INTERIOR llIVHVo Kl vil* ,-COM A MAIOR URGÊNCIA, SEU MAPAS. COM í":v,V,o,?i.•","_í, . --'TADO E SELADO, PARA A RESPOSTA, A FIM i)_ m', n^.iítTEMPO O BILHETE DO SORTEIO. RtCF.BLIthM10." — Será permitido complcinr no nto «ln ti-ocn i« f-iitutnão excedam a Cinco Cupões, SOMENTE quai „

"çoes sejam esgotadas.

II."até o máximomos cupõesestende aos asslnuntes, que deverâõ"íniHcar' o numero ilo siri -i-*idedto* cPu°pd^d0

CnV'ar °S resPe<tlVÜS «»P« com"a°,^n^S

„M.o12- T, Tot,0!' os conco"-*ntes «lo Interior deverão escicior nascostas do Mapa seu nome e endereço, para cvllar c.vtravlos

(massa falida). Lo<»l : rua Con-dc de Leopoldina n. 159. Valoi:40: OOOJOOO. Testada : 17m ,65.Comprador : Adolfo Boclklo.Vendedor : Manuel GonçalvesMala Sobrinho. Local : rua Her-minganla ns. IOU, Meier. Valor:18:000*000. Testada : 7m,25.Comprado: : Manuel dosReis Garcl-.t. Vendedora : IsolinaBarata Dantas e outros. Local :rua Lute» Bnrata, lote 74, Rea-lengo. Valor .* 700*000. Testada :lüm.uo.

Comprador: Luiz Gonçai-ves Vigler. Vendedor : José dcSoubs. Local : rua Maria Telxei-ra n. 18, Turi-Assii. Valor :2:000*000. Testada : Sm.00.Comprador : Antortio Fer.raz de Araujo. Vendedora : AnaQuintão de Oliveira.. Local : ruaAda, lote 45, Inhaúma. Valor :5:0008. Testa/da : 12m,Ut>.

Comprador: .Tocelyn Merl-dac Murray.' Vendedora : com-panhla Industrial Sul America-na. Looal : rua projetada V. En-genho Velho. Valor : 4:000.1000.Testada : lOm.üu.

Comprador : Dr. Pedro ClarJcLeite. Vendedor : Zachartau Mo-nossa. Ixwal .* rua Barão de Ja-guarlbe. I^tes na. 26, 27 e 28,Oavea. Valor .* 55:0001000. Tes-tada : ÜOm.Oo.

Comprador : Lula Carlos deAraujo. Vendedor : Juan D. AI-bertolll. IxxmI : rua Barata Ri-beiro .antigo 179, Copatabanii.Valor: 80:000*. Testada: 18m,70.Com-prador : José Lourenço.Veud«ídor: Oompon»Ia Arquite-tônica. Local : rua Torres Ho-mem n. 3l5S, Vila Isabel. Valor:.100*000. Testada: 5m,00.

/>« terrenos :Comprador : Ôavld Pauio cSilva. Vendedor : espolio de Ma-nuol Gomes da Sllva Chaves. Lo-cal : ruo Borja Reis. entro os nu-meros 33S e 333, Engenho deDentro. Valor: 5:000*. Testada:

aam.oo.Comprador : Domingos Mau-

rloio do Cruz. Vendedora : Iso-lina Barata • outros. Looal : runClaudino Barato a|n. Realengo.Valor : 740*000. Testada : 30m.OO.Comprador : Celina EscobarCarpes. Vendedor: Dr. Cláudiode Souao c outros. Local : ruoBarão do Serro Largo sin, IiaJA.Valor : 3:000*. Testado: 8m,00.

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Compradora : Conceição Do-ria Soares dos Soutos. Vende-dor : Dr. Gabriel de Andrade. Lo-col: lote 147, rua Otávio Corrêa,Urca. VoTor: 30:000*000. Testa-da : lOm.co.

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Comprador : José Maria Mar-quês. Vendedor : espolio «lo dou-tor Alberto Sampaio. Local : ru»Aurellano Portugal s'n. Bispo.Valor: 12:000?. Testada; lOm.OO."

Comprador : Ludwlg Wo-gner. Vendedor : Jojc JoaquimCosme Pinto. Local : listrada daOavea, Junto e depois do nume-ro 3.731. Valor: 8:0005000. Tes»tada : lOOm.00.

Comprador : Maria da Con»eelçito Brito. Vendedora -. Cora»paiihlft Predial. L<5cal : loto. 18Sda ruo dos S;flras. Valor : 800$.Testada: lOm.OO.

Comprador : C.imlllo Attl-Uo Filho. Vendedor : Archilies!de Caveira Fernandes. Local:'lote 50. 51 o 52 da rua Aiice, Ia»ranjelras. Valor : 2ô:00OS. Tes»tndn : 3*2m.00.

Comprc.dor : Eugenia AlvesFerreira. Vendedor : JoaquimFernandes da Silva. Local : rua .das Tapu: ;s 194, Governador. '•Valor: 1:300». Testada: I2m.00. I

Comprador : Alclndo «'(•ldai» 'Vianna. Vendedo:n : A <*edr»Angular. Limitada. Local: lote3354 a 358. quadra F Ua Estradado GuandA (antiga i CampoGrande. Valor: 11:000*. Testa-da : SOm.OO.

Compradora : Maria na Mo-la Volpl. Vendedor : Jeronlmr. M,Rocha Brito Júnior. Local: ru -Dr. Aqulno. Andarai. Valor :10:5008. Tostada : 13m,00.

Dc espólios :

De Raul Roínaaue.-a 3elfor". •"Heloísa Bastos Beirort.

De Jacinto- Sevo-ir.o da CjüaMagalhães

De Caetanc rio Andrade Ca:--neiro.

Do Vitor Paz:::Dc Antônio "*avar*a Cjrréa Mar-

tlns e «ic Jo.'io Novals cie «Souza(doutor)

í

.».! ;'.':

JORNAL DO BRASIL -- SEXTA-FEIRA, 18 DE JANEIRO DE 1935

Notas Desportiva(Continuação da pagina 16)

DA 2.' PARTE DAGRANDE COMPETIÇÃO DE

NATAÇÃOQu^sob os auspícios da Federação Aquática do

Rio de Janeiro, será promovida pelo Club deNatação e Regatas, depois de amanhã, na

majestosa piscina do Club de RegatasGuanabara

1." parco — A's 0 horas — 100metros: — Torneio feminino —Qu-alquer ciai— — Moças _ Na-do livre. Prédios — Medalhas devermell e bronze.

Club de Natação e Regatas —Elza Napolce,

Club de Regatas Icaral — Ja-na Braga, Martha earamogo, Ja-ne Frl-k. Reserva: — Maria deLourdes Jansen.

Club de Regatas Guanabara —Piedade Monteiro Coutinho e LI-gla Wagner.

Sport Club Fluminense — Es-tenta Ceaarlo de Albuquerque.

a.» pareô — A's 9 horas e 5 ml-nutos — 100 metros — SenlorsHomens — Nado livre. Pre-mios: — Medalhas de prata ebronze.

Club de Natação e Regatas —Aliplo Sarmento4

Club de Regatas Icaral — Cae>-ta.no De Domentoo, Álvaro Tattoe Luiz Steele. Reserva: — AltalrCorrêa.

Club de Regatas Guanabara —José Gaspar da Rocha, RubemGwelr We-iderley e Roberto Pes-soa. Reserva: — Flavio Oulma-raes Llndgreen.

3.° pareô — A's 9 horas e 10minutos — 100 metros — Senlors

Homens — Nado de costas.Prêmios: — Medalhas de prata e*bro_t_-e.

Club de Regatas Icaral — NelGomes da Tllva • Gastão Flgue1-té—»'.

Club de Regatas Guanabara —Romeu Thomé da. Silva, Jeffers-sen Maurltl de Souza e CarlosRa_, Balanes. Reserva: — iheo-«taro Trl—lu-_.

4.° pareô — A's 9 horas e 15minutos — 100 metros — 2.» co-tegorla — Meninos — Nado 11---re. Prêmios: — Medalhas deprata e bronee:

OIub de Regatas lonrat — Oe--_¦ Vo—are* Franco. Reserva: —Francisco Oelho Gomes.

Club de Regatos Guanabara —Dedo Amaral, Francisco José lio-lo da Fonseca e Gil Deodato deCampeio. Reserva: — Lourenço~tlralel__.

Sport Club Fluminense — Mor-«an Altenbernd.

6.» pareô — A's 9 horas e 30minutos — 100 metros — Prlnel-plantes — Homie-is — Nado livre.prêmios: — Medalhas de prata e_>pot_8_;

Club de Natação • Regatas —amador Pe-es Domínguez e Oar-tos Pavão.

Orub da Regatas Icaral — Ha-tc—o Rodrigues, Jo&o AraújoFranco • Carlos Pereira daCunha.

Club de Regatas Vasco da Ga-ma — Sebastião Ruflno dos San-tos e Lauro Pires de Sá. Reser-?a: — Carlos Pacheco.

Club de Regatas GuanabaTa —Werther Leite Ribeiro, José GodoyTavares e Osoar Gomes. Reser-Ta: — Vinícius Wagner.

Sport Club Fluminense — Jor-ge Tavares de Oliveira.

6.° pareô — A's 9 horas e 35minutos — 50 metros — 1.» ca-tegorla — Menino — Nado depeito. Prêmios: — Medalhas deprata e bronze:

Club de Regatas Icaral — Ce-sar Cavalcanti de Araújo.

Club de Regatas Vasco da Oa-ma. — Nelson Francisco da Silva• Orlando Fonseca. Reserva: —Nelson de Souza.

Club de Regatas Guanabara —Webert Wolfram Ramelt, CarlosLopes Cardoso e DemostrhenasSilveira Lobo. Reserva: — MarcoAurélio H. Lessa Waldeck.

7.* paxeo — A's 9 horas e 30minutos — 1.500 metros — Ju-nlors — Homens — Nado livro.Prêmios: — Medalhas dc prata ebronze:

Club de Natação e Regatas —Aurélio Pere6 Dominguez e AdelloPaulo Mandarlno.

Club de Regatas Icaral — Ar-mando da Silva Filho, João Fer-reira e Pedro Whoerle. Reserva:— Luiz Steel.

Club de Regatas Vasco da Ga-ma — Ari de Almeida Monteiroe Ellzeu Francisco da Silva.

Club de Regatas Guanabara —Flavio Guimarães Llndgren.

8.° pareô — A's 10 horas — 200metros — Torneio Feminino —Qualquer classe — Moças — Na-do de peito. Prêmios: — Meda-lhas vermell e bronze:

Club de Regatas Icaral — An

Mello e J;>;"~3 Tavares d-e ou-veira.

13." pareô — A's 10 horas e ÍOminutos — 3C0 metros — 2.» ca-tegorla — Meninos — 3 x 100(em trê3 nados). Prêmios: —Medalhas de prata e bronze:

Club de Regatas Icaral — As-troglldo Serejo, César ValcarceFranco e César Cavalcanti deAraújo.

Club de Regatas Guanabara —(1.» turma) — Decio Amaral Fl-Uio, Carlos Lopes Cardoso e Fran-cisco José Rolo da Fonseca.

2.» turma: — Lourenço Trls-olue-sl, Herbeirt Wolframm Ram-melt e G1I Deodato de Sampaio.

14.° pareô — A's 10 horas e 50minutos — 300 metros — Novls-slmos — Homens — 3 x 100 me-tros. Prêmios: — Medalhas deprata e bronze:

Club de Regatas Icaral — (I."turma) — Nerl Gomes da Silva.Alberto Carvalho Firho e ÁlvaroTatto.

2.". turma — Mario Roberto B.de Carvalho. Hello Genéfre e Al-tair Corrêa.

Club de Regatas Vasco d« Ga-ma: (1.» turma) — João Anto-nlo de Oliveira. Carlos Martinsdos Santos e Carlos Evarlsto deOliveira.

2.a turma: — Amaro Mirandada Cunha. Aníbal Alves Pinto eLauro Pires de Sá.

Club de Regatas Guanabara —(1.» turma) — Carlos Ralda Bla-nes. Karl Erlch Hammelmann eJosé Gaspar da Rocha.

2.» turma — Aires Tovar BI-cudo de Castro. Carlos Augustode Castro Ds Vlcenzl e WagnerPimenta Bucno.

15.° pareô — A*s 11 horas —400 metros — Torneio Temlnlno— Qualquer classe — Moças —4 x 100 metros — Nado livre.Prêmios: — Medalh-3 de vermelle bronze:

Club de Regata.- Icaral — fl."turma) — Jane Briv-a, MarthaSaramago, Jane Frlck e Maria s'.eLourdes Jansen.

2.» turma — Wanderllna deOMvMra Nltea da Rocha Lemos,Alice Bano e Annemarle Whoerle.

Club de Regatas Guanabara -—Piedade Monteiro Coutinho, LI-gla Wagner, Rubi Avelar e AnesiaCoelho SaJazar.

jam revezadas de rodo a serem¦dos contemplados.

Ò ACAMPAMENTO

8 — Sábado, 19, desde ás 12horas, as trop i da F. B. E. M.começarão a Instalar-se no sub*campo 8, que lhe tol destinado.

— o ' _oblnho", o •'Aymoré"a o "Vany" serão lançados aolago para divertimentos dos esco-teiros e ficarão sob a direção deseus responsáveis.

— Cada trop» se locomoverápor sua conta e transportará ojeu material de campo e cozinha.

— A Tesouraria da Federaçãofornecerá a quota alimentar decada tropa mediante a requisiçãodo seu respectivo chefe, quotaesta que será proporcional ao nu-moro de homens e que deveráser recebida do chefe Henrique R.Vianna a partir desta data ou nopróprio dia da instalação, das 14ás 20 horas.

10 — As destnstalaçôos serSono domingo, 20, ás 17 horas ou nase-unda-felra. 21, de manha eficarão a critério das tropas, (a)BELMIREZ DE MELLO, Supsrln-tendente.

Comissão regional de es.coteiros do mar da Ilha

do GovernadorBOLETIM N. 1

Janeiro de 1935. — 1. Termt-nando no dia 12 do corrente olicenciamento dos Escoteiros dos

Jaime, Cândido, Lourenço a Bo-ris.

Aparelhado o nosso magestosoMelro, o "Carelll", partimos dadoca áa 8 hoias, oom a seguintejuarnlção: — Agostinho, Mario,Roberto e Davld no Grande; Cl.ui-dlo, José, Arllndo e Jaime, noVraquete, t Lourc ;o, Juntamentecom c.\ndldo e Borls, na bujnr-rona.

Esta atividade, foi feita paraadaptação do pessoal do 10° Oru-po ao mar, fora da barra.

Maré de vasante, venta NE.multo fraco, rondando para SE.Mal tranpuzemos a doca, foramiçados e caçados todos os panos.Por meto de varias bordadas, esob & ação da maré, consegui-mos sali do canal.

O barco "Alerta", da tropa doBotafogo, acompanhou-nos atécerta altura. Mas, quando chega-mos á :'onta do Calabouço. o"Alerta" havia ficado em frenteao Aeroporto da Panair. Enquan-to isso, avistamos á nossa proaum lindo hlate em serviço de car-regamonto entre Cabo Frio e oRio de Janeiro. Quando transpu-zemos a doca. Já esse veleiro es-tava navegando com rumo á bocada barra. O "Carelll" náo tem"paninhos", mas sim "panos".Quando chegamos em frente áIlha de Wlllegagnon, o ventoamainou completamente, caindoiogo o SE rijo. Apezar de vir abarlavento o referido hlate nãoconseguiu passar-nos a frente. Ovento estava Incerto, rondandode SE para SW. Chegando afinalá Unha da barra, o vento era

Penso que se deve adotar no Mo-vtmehto Escoteiro exclusivamenteos calções curtos, pois o primeirouniforme escoteiro foi o de cal-çôcs ourtos e 6 o que usa BadenPowell. pcls com os mesmos seapresenta na rigorosa Corto In-glcsa, em «uas recepções oficiais.Portanto, quem não gostar deus.ir os calções curtos, não mere-oe sor escoteiro, nem perfncerao nosso grande movimento, jánão falando na cohardla que Issorepresenta. — CHEFE AIMORÉ'.

Eu nfto sei se posso dar ml-nha oplni&o a respeito. Sou pat doquatro eecotelros e sempre gosteide ve-los com o calção curto, poislhes dá multa elegância 9 è umalinda característica do movlmen-to escoteiro. Traz economia e cal-ções curtos não confundem comoutra organização.

Portanto, todo o meu a-olo"Pro-Calções Curtos", Um pai dequatro escoteiros.

Os primeiros encontros são fa-voravels aos "Calções Curtos".Conseguirão eles manter essa su-premacia até ao í!n\ da campa-nha?

A' PRAÇAAvelino t. Monti», estabelecido

á run 1," d^ Março n. "3, con, <negocio dc restaurante den»i..i-nado Restaúranto Vletorla, comu-nica a esta praça que v»ndeu aoSr. Frederico Guilherme Harclt oseu aludido negeeio, livre e do-seinbaraçaao cio todos e quaisquerônus, e na:'.a dovendo a esta pra-ça ou íóra dela, por titulo dequalquer espécie, ainda assimconvida a quem se Julgar seucredor a apresentar suas contas,que serão Imediatamente pagas.Rio do Janeiro, 15 de Janeirode 1935. — AVELINO F. MONTA.

(B 28.211

,'ífcliLEILÃO

Da Salvadora Ltda.Pedro 1°, 31

Sexta-feira, 18(•_' 457

ANÚNCIOS(Continuação da Ia pag.)

^. ., _ ^_. «. o_, „., i mesmo pela proa e precisamosGrupos desta Comissão Regional, dar a,gu&M DSrda<las £„_. trans-com o reinicio das atividades, o „„ , _.,-, n «•» ísr.ov» h...

AVISOS RELIGIOSOSAo Sagrado Coração dç

Jesusüma c'-vota agradece a graçaalcançada. (B. 867

" ESC0TISM0

Dia a dia ' -fWH-*-'*Não dirige tropa escoteira — è

uma expressão depreciativa, comque j6o classificados cs chefesque, mesmo trabalhando pelaOausa do Escotlsmo, nâo estilo &frente de qualquer núcleo esco-telro. •

Discordamos e somos contrariesá doutrina que tal conceito en-cerra. Não é preciso dirigir tropaescoteira para trabalhar eílclen.te-iente pelo Movimento Escotel-.ro, não é preciso esbar sempre áfrente de núcleo de escoteirospara poder opinar ou externar-sesobre qualquer assunto escotistaou problema de escotlsmo.

Ainda, se a expressão fossa mo-dlficada para Nunca dirigiu umatropa escoteira", talvez concor-dassemos, pois só mesmo quempassa pela direção de um grupode escoteiros, enfrenta e avaliaseus problemas, suas dificuldadese tantos outros problemas que sõmesmo lidando com escoteiros,suas famílias e melo externo secompreende c se ... procura rc-sciver. «

A ter aceitação a doutrina deque quem não dirige uma tropaescoteira não tem valor, a pri-melra pessoa a excluir do movi-mento seria seu fundador — Ba-den P-vell — que ha multo dei-xou a direção de qualquer tropaescoteira, sendo atualmente oOnere Mundial do Escotlsmo,. Hu-bert S. Martin, o diretor do "BoyScouts Internacional Bureau", quetambom não chefia nenhum nu-cleo escoteiro, e tantos outros es-ootistas de desraqu*.

E' que nesses países bem adian-", "W =", , t, """" irados em escotlsmo, Já se com-nemarlc Woerle, Anna de Souza preendou que todos são precisos,*""'" " •""""¦- -¦¦"-'" técnicos, que á frento de umatropa escoteira tão pre.loso é otrabalho do chefe cemo o do pre-sldente, desde que ambos dêmplena execução ao seu programa.E por meio dc regulamentos bemorganizados, llmltou-ee o campode ação de cada um, para evl-tar mal entendidos, ou lntromls-são nas prerrogativas próprias,causas únicos dos dissídios quesurgem.

Pinto e Helena Serejo.Club de Regatas Guanabara —

Maria Amélia Carneiro Leão.9.° pareô — .'.'s 10 horas e 10

minutos — 200 metros — JunlorsHomens — Nado livre. Pre-

mios: — Medalhas de prata •bronze:

Club de Natação e Regatas —José Augusto Simões de Barros eNelson Duprat.

Club de Regatas Icaral — Al-tair Corrêa, Armando da SilvaFiiMio e Luiz Steele. Reserva: —Álvaro Tatto.

Club de Regatas Guanabara —Murlllo Pereira Reis e WagnerPimenta Bueno.

10." pareô — A's 10 horas e 20minutos — 50 metros — Meninas

Nado de costas. Prêmios: —Medalhas de pratr. e oronze:

Club dc Regatas Icaral — YoneRocha e Ycda Rocha.

Club de Regatas Guanabara —Tvone Osório de Almeida.

Sport Club Fluminense —Bvangellna Cesarlo de Albuquer-que

Infelizmente, entre nós, ain-dl se pensa que uma diretoria éa Inimiga do chefe escoteiro e quesó serve para dificultar seu tra-balho e ação. Como neste pontoainda ee está tão atrezado! — TI-GRE JAVA.

Federação Brasileira deEscoteiros do Mar

(NOTA OFICIAL DA SUFERIN-TENDÊNCIA)

1 — Tendo a F. B. E. M. resol-ll.o pareô — A's 10 horas e 23 vido prestar o seu concurso á

minutos — 50 metros — Mosqultos — Meninos — Nado livre.Pr: nlos: — Medalnas de prata ebronze:

Club de Regata; Icaral — Atr-ton Corria.

Cub de Rcjatas V-tco da Ua-ma — Francisco Coimbra.

Cub de Regatas Guanabara —Hello Godoy Tavares, José LuizPimentel Duarte e Guilherme Pe-nldo do Amaral. Reserva: —Píuío Fcnido do Amaral.

12.o pareô — A's 10 horas - 30minutos — 400 metros — Prln-clpiantet — Homens — Nado 11-rre. Prêmios: — Medalhas deprata e bronze:

Club de NataçCo e Regatas —Kurt Nagelschimet-d e CarlosPres Dominguez.

Club de Regatas Icaral — Pia-Tio Portela dc Figueiredo, Harol-do Rodrigues c Uastão V. Car-doso. Ressiva: — ítalo Monico.

Club de Regatas Vasco da Oa-ma — Joanlto Rodrlgucz Lopes eHameleto Granado.

Club de Regatas Guanabara —José Godoy Tavares. Benedito•rito e Vinícius Wagner.

é-port Club Fluminense — Isar

Gazeta de Noticias no acampamento de propaganda que esteJornal vai realizar sob cs auspi-cios da U. E. B. durante os dias17, 18, 19 e 20 do corrente naQuinta ..a Bóa Vista, torno pu-blico as seguintes disposições paraciência e governo dos nosses ene-le* e tropas afim de que todossaibam com a devida antecedênciaem que consiste a cooperação daF. B. E. N. neste grande cer-_me:

— Sexta-feira, 18 do correu-te, ás 14 horas, a flotllha se con-centrará no fundeadouro da F. BE. M. para proporcionar aos esco-teiros de terra, notadamente oscios Estados, excursões marítimas,bordejos e manobras a vela.

— C uniforme das guarniço»será o m___l_ com chapéu e de*-calços c.j pè_.— As guarniçóes compor-se-ão dos homens extrlctamente ne-ces—r.os de modo a facilitar o em-barque do maior numero possíve.de escoteiros e rowers de terra.

ê — Havendo um numero ta:de escoteiros que exceda á lota-çáo disponível dos navios, os che-res e patrões providoncí.-.rlo parrque era turmas de visitantes se-

com o reinComissário Regional resolve darciência a todos os elementos fl-liados dos estudos e medidas rea-llzados pela direção técnica damesma Comissão Regional.

2. Patrulhas de serviços pu-blicos — Tendo em vista ser oEscotlsmo a "escola Integral deeducação Juvenil" reconhecidamundialmente, a organização depatrulhas de serviços públicosentre escoteiros e pioneiros, pre-vista no seu vasto programa, pre-cisa ser enfrentada quaisquer quesejam os recursos disponíveis pe-Ias Tropas. Na Ilha do Governa-dor onde os serviços públicos sãodeficientes em face das condiçõesgeográficas, sociais e da densida-de da população, os escoteiros doGrupo n. 5, do Galeão, Instl-tulram em 1930 essas patrulhas.Não ficaram ao lado dos que vi-vem a reclamar providencias, acriticar a administração, semprede braços cruzados. Esses compa-nheiros compreenderam que asgrandes obras não são realizadascom palavras, com teses ou comv.-.stas colunas de "Queixas dopovo" I As prtrulhas de serviçospúblicos do Grupo n. 6, deixa-ram bem patente a sua utilidadenos vários acidentes marítimos deembarcações e hldro-avlões, do-sastres, etc, nos quais tiveramatuação. Animada por essa obrado beneficio publico, desenvolvi-da por um punhado de Jovens,durante tanto tempo e debaixode tanto silencio e modéstia, aComissão Regional de Escoteirosdo Mar da Ilha do Governadorelaborou 03 regulamentos e re-solvcu dar vida mais ativa aessas patrulhas entre suas Tro-pas, com o material de que dispõeme com o auxilio do publico e dasautoridades que esperam merecer.

Assim estfio regulamentadas assegulnt— patrulhas de serviçospúblicos :

Socorro marítimo — Destinadaa prestar socorro em case de nau-fraglo, incêndio ou encalhe, ve-rificados nas embarcações quetransitam na Ilha do Ooverna-dor; pronto socorro nas praias debanho, etc. Material: — Barco,ca-noas de pesca, bomba, extintores,baldes, ambulância, salva-vidas.Pessoal-Escoteiros nadadores, si-nalelroa, arrals e especialistas doprimeiros socorros.

Socorro terrestre — Dostlnadoa prestar socorro em caso de ln-cendlo, desastre, calamidade pu-bllca, e_. Material:—Carroclnha,bomba, extintores, material desapa, secada, maça, ambulância,etc. Pessoal-Sapadores, padlolel-103 e de diversas especialidadesde serviços públicos.

Prote-fio c /í.tc-IIe-p"o d infan-0(0 — Destinada a combater, fra-ternalmente, 03 vícios entre me-nores, vigiar as pessoas que se fa-zom acompanhar por menores, cer-t!í!cando-se do grau de paren-tesco, de intimidade ou qualqueroutro motivo de tal companhia:curativos de golpes e ferimentosou de outros males de que seache atacado qualquer menor en-contrado por elementos da pa-trulha; pequenas refeições aosmenores famintos, custeadas pe-Ia caixa da patrulha ou pelos es-coteiros e sua3 famílias.

Profeçáo ás arvores e eos par-ques públicos — Destinada a lm-pedir, pela ação escoteira, qual-quer dano ás arvores dos par-ques e Jardins públicos e ás dasflorestas, objetivando, na medidado possível os postulados da So-cledade d03 Amigos das Arvores.

Profeçdo aos animais — Destl-nada a proteger os animais eopôr-se a qualquer máú trato in-fllgido a esses seres.

A regulamentação dessas pa-tralhas será apresentada á apro-vação do Conselho dc Cheios daregláo que terá lugar ainda estemês e publicado em Boletim.Nessa ocasião será formulado umapelo á Imprensa amiga em favordas patrulhas de serviços publl-cos ora Instituídas por esta C. R.E. M. I. G.

3. Arquivos, bibliotecas, mu-seus e exposições — A direção té-cnica da Comissão Regional deEscoteiros do Mar da Ilha do Go-vernador Já prontificou os novosarquivos que serão distribuídos ástropas, Juntamente com a novaorientação para funcionamentodas bibliotecas, museus e exposl-ções de trabalhos manuais dosGrupos filiados.

4. Comissão de honra — OComissário Regional levará aoConselho de Chefes da regláo osplanos para a organização deuma Comissão de Honra que agi-rá com as diretorias dos Grupo;em favor da difusão e auxilio daobra escoteira na Ilha do Gover-nador.

5. O-j-cmí-íi-do da ComissãoRegional — Esta Comissão fun-clonará no corrente ano, com ssseguintes secções:

— Comissão Técnica — com-posta do Comissário Regional eseus auxiliares:

— comissão Administrativa— composta da Comissão deHonra e das Diretorias dos Gra-pos:

— Comlssáo d» PropagandaEscoteira e orientação educado-nal — Composto do ComissárioRegional e de educadores ds lo-calidade, convidados.

A esta Comlssáo está afeta apublicação do Boletim, mlrneo-grafado e cuja distribuição seráfeita gratuitamente aos pais. aoprofessorádo e ás Instituições lo--ais. (a.) Th-ocio-l-o J. da SilvaOastcllo, Comissário R-g!onal.

por a mesma. O mar, estava bastante agitado, e tinha tais vagasque quando o "Carelll" descia,náo se avistava nada, a náo sercéu e mar. Quando vinham duasvagas uma atraz da outra, onosso veleiro caia com a proa so-bre a segunda, parecendo umtambro. Pum III... Por ocasiãoda nossa ultima bordada, cruza-mos com a escuna "Ativo" queregressava de Cabo Frio, cuja tri-pulaçao reconhecemos e saudámospois que é nossa velha conheci-da desde a visita que fizemosàquele belo navio. A escuna es-tava simplesmente maravilhosa,com os seus panos redondos « la-tlnos enfunados e bem mareados.O nosso chefe e o mestre da es-cuna tr:caram breves palavras,depois de termos dado as bor-dadas precisas, ficamos navegan-do a bolina cochada e com rumoá Ilha, Raza.

Eis a alegria reinando no nossoveleiro!

Só se escutavam das bocas dosnossos escoteiros "Vamos á IlhaRaza!" A esse tempo a guarnl-çáo comeu sobrlamente sob ásordens do chefe. O gula era opatrão. Quando confrontamos asCaga-ras, o hlate que nos acom-panhava deu uma virada pordavante seguindo novo rumo. AIlha cada vez se aproximavamais. Já dístlnguiamos as habi-tações, o seu grande farol, etc..

O chefe, Já nos explicava a dl-visão das habitações ao tempo emque lá foi no nosso minúsculo"Lorettl".

Mostrou-nos & escada ondeatracam todas • as embarcaçõesmiúdas que lá vão. Quando es-tavamos a 20 metros da Ilha,avistamos habitantes nos saudan-do com seus lenços e chapéus.

Não atracamos porem por va-rios motivos:

1° — Náo levamos cabo sufi-ciente para fundear o nosso na-vio.

2o — Levamos ferro, quando oque deveríamos ter levado erauma polta, por ser o fundo depedra.

3° — O mar estava agitado dagrandes vagas.

40 — Tínhamos receio de queo vento amainasse e depois tlves-semos de remar onze milhas atéa nossa base.

Estas falhas entretanto sãoJustificadas porque não tínhamossaldo com destino á Ilha Raza,deliberação que tomamos íóra dabarra. Esperamos um momento,para ver se algum habitante des-cia, afim de travarmos conversa-çáo. Demorando multo, resolve-mos regressar, pois eram Já 12 ho-ras, quando a esse tempo surgiuum homem. Mas era tarde. Esta-vamos a uns cem metros dlstan-te da formidável ilha, que Já deuuma das maiores glorias ao 10"Grupo. Acenamos com os nossoschapéus brancos, despedindo-nosassim, deles. Na volta o chefe di-vidlu a patroagem com a guair-nlção. O vento era SE fresco.

Navegamos com vento ao lar-go. O navio desusava sobre aságuas do Atlântico, acompanhan-do a marcha de um navio doLloyd Brasileiro que chegava doSul. Em uma hora, estávamos so-bre a Unha da Barra. A guarnl-çáo pediu ao chefe, que fossemosa Jurujuba, afim de almoçar etomar o nosso delicioso banho demar, para restituirmos destarteas forças gastas nesta dura ati-vldade, que foi sem duvida, umadas melhores excursões fora debarra. Quando caminhávamos comrumo a Jurujuba, a guarnlç&oobserva o "Alerta", que vem se-guindo a nossa esteira. A essetempo, o chefe dá ordem ao pa-trâo que faça uma virada por da-vante. Feita esta. rumamos ao"Alerta". Quando passamos a So-tavento o chefe do nosso navioperguntou a Velho Lobo que Ianaquele se Já Ia rumar á sede.Só deu tempo de dizer "Sim"porque o Carelll voava... O che-fe mandou então folgar as esco-tas para que aquels navio da tro-pa lrmá nos pudesse alcançar.Mas, vendo que seguiam novorumo, resolvemos seguir rumo asede. Armou-se uma casa de pom-bo e então é que o Carelll corriamala do que uma lancha ds S0cavalos. Chegamos á doe-, ondeatracamos ao nosso velho caisdesembarcamos todo o material eo guardamos. Fundeado o navioo chefe deu ordem para quemqulzesse, tomar banho de mar.Todos caíram nagua e nadaram,tomando logo após o banho dechuveiro, que restltulu as ener-glas gastas.

Frei Fabiano de CristoFrei Rogério

De coraçáo agradeço as graçasrecebidas. — VIRGÍNIA MENE-ZES, (A. 12873

Frei Fabiano de Cristo¦Agradeço mais uma graça con-

cedida. — A. G. (A 20572Frei Fabiano de CristoAgradeço de coração uma gra-

ça alcançada. J. Carneiro.¦ii (A 12678

A' PraçaM. Feliclano Dtuirte declara

que nio mais faz parte da firmaV. Duarte _• Amaral, sendo pagoe satisfeito de seus haveres. fi-cando o ativo e o passivo da ex-tinta firma a cargo do sócio si-lldarlo José Gomes do Amaral.

Rio. 15111935 — M. FELICIA-HO DUARTE. (A 13432

A' PraçaLuiz Dias baptlsta está adqut-

rindo de Eremite José Alves o ar-mazem de líquidos e comestívelsituado no Largo de S. ""edro ,,em Nova Iguassú, devendo, dentrode 30 dias comparecerem no localtodos os que tiverem Interesse- aliquidar, com a firma EremiteJosé Alves. (B 424

A' PraçaMaria de Sá. estabelecida como negocio de deposito de páo, á

rua Pinto Telles n. 131, nesta ca-pitai, comunica para ós devidosefeitos á Praça, que vendeu seuestabelecimento comercial, ondese acha á disposição de qualquerpessoa que so Julgar sua credora.

A rogo de D. Maria de Sá. pornão saber escrever: — ARMÊNIOJOAQUIM PEREIRA. (B. 664

SERVIÇOS DOMÉSTICOS

EMPREGADAS DOMESTICAS

pRECISA-SE dc uma empregada*• para todo serviço menos co-zlnhar, prefere-se branca ou mu-lati clara, é pensão. Rua Mar-ques de Sapucai n. 117.

(A 13903) 3r>RECISA-SK duma empregada"!*• para todo o serviço de caaade famlllo; á rua Cruz,Lima nu-mero 18. Flamengo, telefone 25— 0512. (B 730) 3

1 copnmos e ajudantes"1

riARÇO.N — Precisa-se de umv-* perfeito garçon com praticade casa do .peiwao de 1» ordem;ordenado 1508; á rua AlmiranteTnmandaré 30. (B 8111 $pRECISA-BÊ de um rapaz~pa'-i*• entregar marmitas t faze:limpeza, com pratica dc pensao;á rua s. Clemente 5ô, sob.. Bota-f0""- JB_818) fpRECISA"%E~oê uni" rapazinhoA para lavar pratos. entregaimarmitas e outros serviços leves;á rua Soares Cabral 36. Tel. 24— 1601. (B 288**) f

BARBEIROS"OARBEISO — Precisa-se de un*¦* bom oficial para sexta e sabá-do; paga-áe bem: á rua Viscondede Itauna n. 453, (B 28845) E iT>ARBEIRO para tsabado, precí¦*-* sa-ee á rua Llcinlo Cardc—388, S. Francisco Xavier.

(B 835) E I

ORECISA-SE de dois meninos*• até ia anos; á rua Catumbl'¦ __ • (A 13688) 3

Frei Fabiano de CristoAgradece-se graça obtida.

(A 12512Irmandade do S. S. Sacra-

mento da Antiga SéFESTA DE S. SE3ASTIAO

Domingo, 20 do corrente, terálugar em nosso templo, a festado Glorioso Mártir S. Sebastião,Padroeiro da Cidade, com missasolene ás 11 horas, oficiando onosso estimado Cura Conego Ju-lio Nimeney e sermão ao Evan-gelho pelo notável orador sacroConego Olymplo de Melo.

A orquestra para essa solenl-dade está a cargo do proveto Pro-fessor Joáo Raymundo Rodrigues.Para assistirem á referida festlvi-dade, convido aos nossos irmãosem geral e os fiéis devotos.

Secretaria da Irmandade, em 18de Janeiro de 1935. — O Ir. Se-cretario Int. ADRIANO VIEIRADA M jVA. (A 12090

Aug.\ Resp.'. Loj.\ Cap.'.Obreiros de Irajá

Convidados ficam todos os nr.:para Sess.: Mag.: de Inlc: a rea-llzar-se segunda-feira, 21 do cor-rente. — Secr.: Manoel CostaSantos. (A 12938

pRBC—»A-SE de uma empregada*¦ para auxiliar o serviço de umcasal. Pedem-se referencias. RuaTeixeira de Azevedo 22. E. deDentro. (A 13932) 3pRECISA-SE de uma ama seca;¦*¦• á rua Hadock Lobo 333 ca-sa 13. Paga-se bem. (A 13920) 3

pRECISA _E de uma rapariga,•*- para serviços, que saiba : i-nhar; á r. Conde de r-mílm 69S>

(A 13»3»2) 6pRECISA-SE de ama seca ; :.ra*• criança de quatro anos depreferencia senhora de mela »aade; á rua Hilário de Gouvea E3.Copacobana. (A 12003) 8pRECISA-SE de uma . ajudan..;¦*• com 'oastante

pratica de pen-sâo; á rua dos Andradas n. 127.(B 28824) 3

j-JARBEIRO — Preclsa-se""pa->" efetivo a comissão e um par»sábado, paga-se ÍÕSOOO: á rua Ca»rollna Machado 1574, Bento Rt.beiro, cm frente a estaçáo.

(B 830) E 1TJARBEIKO que trabalhe""bem -*J Precisa-se para efetivo: paga»6c conforme merecer; á rua Ura»nos n. 903, Ramos. (B 820) E 1pRECISA-SE de ü_~bc_~—iclãl¦*¦ barbeiro para sábado; rua Se-nadpr Pompeu n. 92. (B 801) E 1pRECISA-SE do um oficial" bar-*• ¦ beiro para efetivo e um pari-abado; á rua Visconde d»Plrajá n. 274, Ipanema.

(B 28053) E 1pRECISA-SE de bom oficial bar-*¦ beiro para efetivo, paga-*bem; á rua Ana Nerí 502. Estaçácdo Rlachuelo. (B 28882) E l

10°. Grupo dos Escoteirosdo Mar

DEMARCANDO UMA GLORIAANTIGA. O 10» GRUPO RENOVA COM ABSOLUTO ÊXITO \PROEZA DA ILHA RAZADomingo. 6 de Janeiro ds 1935n:uniâo na sétíe ás 7 horas da'i^nhl. Compareceram: — o che-.'-. Agostinho. Mario, Roberto,

David. Cláudio, José, Arllndo,

Subimos todos á sédc onde al-moçamos Jovialmente.

Dlspersamo-nos ás 18 horas.Cr r_"usdo: — "' m humor, Jo-vlallciade, espirito escoteiro, etc.

Enjoaram somente dois escotel-ros. Conhecemos a Ilha Reza, ga-nhamos coragem e confiança emnós meamos e principalmente emnosso velho chefe. E vimos que.Ir á Ilha Grande, para o 10° é Irbrincando... O nosso navio por-tou-se maravilhosamente assimcomo os mastros, ele ê barco paraalto mar. e o 10a "se bate e nãose abat-". — (a) Agostinho Diasde Azevedo, Gula do 10°.

A guerra dos uniformes

Irmandade dc NossaSenhora do Rosário eSão Benedito dos Ho-meus Pretos do Rio de

JaneiroREABERTURA DO

TEMPLOA Mesa " Administrativa drsta

Irmandade procederá solenementea reabertura de seu histórico tom-pio que acaba de passar por geralrestauração no próximo domingo,20 do corrente, fazendo realizaros Eeguintes ntos festivos:

A's 11 horas, missa solene ofl-ciando o Revm. Capelão ConegoManuel Ribeiro do Avellar, ouvln-do por ocasião do Evangelho oIrmão Capelão Conego Dr. Olym-pio da Castro.

A's 19 horas, sotene Te-Doum ebenção do S. S. Sacramsnto ofl-ciando o Revm. Conego Dr. Olym-pio do Castro, fazendo-se ouvirda tribuna sagrada a palavra brl-lhante do orador sacro ConegoDr. Antônio Pinto, digníssimo Vi-gario do Engenho Novo.

Numerosa orquestra sob are-gencia do maestro Padre AntônioRomualdo da Silva executará oseguinte:

Missa: Prelúdio Slmfonlco deBack, Introitus de S. Ferro, Klrleet Gloria de Mancinelll e a Gra-dual do Carrara, Salve Regina :IeRosso, Credo de E. Segatlnl, Ofer-torlum de A. Domln!. Sr.ntus Be-nedltus e Agnus Del do Manei-nelll e Comunlo ds Pcrosl; Te-Deum: Entrada solene de Rova-nello. Ave Maria do Volpl, PaniAngelicus de César Frank, Tc-Deum de Foschlnl, Tantum-ergodo Back e Marcha final de Botl-gllcro.

De ordem do caríssimo IrmãoJuiz convido os irmãos em gerale fieis a assistirem as referidassolenldades para seu maior brl-lhantlsmo.

Secretaria, 17 de Janeiro d; 1935,Josii "íamos de Paiva Júnior. Es-cri vão. (A 20870

ORECISA-ôE de uma empregada•*- pára arrumar, lavar, engomare que saiba passar ternos de II-nho, para casa de família de tra-tamento; Praça Eugcnlo Jardimn. 15, fim da rua Xavier da Sil-veira — Copacabana. (B 674) 3

pRECISA-SE de uma menina*¦ pnrn tomar conta de crlan-ças; á rua Souza Neves n. 12.Estaclo de Sá. (B 28310) 3pREcrsA-SE de uma empregada•*• para o serviço de um casal; á

pRECISA-SE de um oficial bar».*¦ beiro par» sábado; ruachlas Cordeiro n.Meler.

Ar-244 fundos,

(B 28874) E 1

CAIXEIROS E AJUDANTES

pRECISA-SE de dois caixelrosde•*• botequim com pratica; á ruada Lapa n. 71. (B 20873) E2

ALFAIATES ECOSTUREIRAS

Associação Sportiva Auto.mobilistica Brasileira

ASSEMBLE'IA GERAL EXTRA-ORDINÁRIA

De ordem do Sr. Presidentesão convidados os Srs. sócios ase reunirem em assembléia geralextraord.naria, no dia 22 do cor-rente ás 20 h-ras e 30 minutos,na sede da Opera Naz. Dopola-voro: á Praça Marechal Florlano,n, 19, 9." andar.

ORDEM DO DIA1.* -- Preenchimento do cargo

d; dlretor-secretario e vagas exis-Jsntes nas comissões consultivas;r 2." — Interesses Gerais.

Os Srs. associados devem de-posítar suas carteiras na entra-da.

EMÍLIO ABRATE, Secretario ln-termo- (A 13872

Retificação de nomeAdmittido na E. de Ferro Cen-

trai do Brasil, cm 14 de Abril de .1924. com o nome de Joronymo j DRECISA-SE de uma êmõrõST. aProPrlatla; á rua Visconde Itauna2 não sendo esse. o - da osra todo _£_£.. Z"_*. n-.&59- <B -*«2> * *

ALFAIATE— —a „..,..« ,u. ou-. bom oficialPrecisa-se de um

, - -. de paletós porbrado, antiga Praia da Lapa, I més ou a peça; á rua S. Lula(B 7008) 3 j Gonzaga 59. (B 28774j E3

pRECISA-SE de"uma copelra ar- /"'OSTÜREIRAS "Precisa-se-

—boas, cora pratica de trabalhai

em fabrica de camisas, cuecas 1pijamas; ru» Visconde de Itaünsn. 3K (B. 003) E i

1 rumadelra na rua Carlos dcCarvalho n. 24. Esplanada do Se-nado. (B 28706) 3pR3CISA-SE do uma menina do*¦ cor de 13 a 15 ano6; tratarna rua Barão de Mesquita 131oficina. Andaraí. (B 28715) 3

pRECISA-SE de uma moça que~ saiba confeccionar chapéus —sonhoras e costurar em maquinai

. 1de Carvalho e nao senão esse o I *• da para todo serviço de ne- » :m_u_i!?a_ íírti10^, Parí 6Vltar/ quena -awl"» de tratamento; tra- i pRECISA-SE aprendiz de c_"tü-21Í„?Í£._; Jdí. íutura- íaz Pu" tar d«s 8 ás 14 horas, a rua VI- { C ™: á Travessa Murator! 13.blioo que. de hoje cm cllantepassa a eer Jeronymo Neves deCarvalho, e náo Jeronymo deCarvalho, conforme vinha send-.

(A 139G3Gr,'. Or>. do Brasil

(ASSEMBL.'. CONSTIT.'.)De ord.\ do Pod.'. Ir.'.Presld.'. convido todos os VVen.'.Ilr.'. RRepres.'. a reunirem-se

hoje, ás 2Ç fi.iras, para Instalaçãoda Assemb.'. Constlt.'. — O Gr.'Secr.'. ISIDRO J. ALONSO, 30.'.

JA. 1382(1Gr.'. Ben.'. Lojà Cap'.~

ComercioDo ordem do Ven:. Mastr:.

convido os Ilr:. do Q:. para aS0-0:. di FFln:. a. realizar-íe,terça-feira', 22 do corrente, no lo-cal e hora do costume.

M. CRETTON 18:. secr:.(A 13865

(B 28891) E 3

PHITOISA-SE de vir melo~õf!clalalf

SAPATEIROS E AJUDANTES

torio da CJosta 37, largo dos Leões.(B 2""86) 8 I

pRECISA-SE do umã—emprega- | * alfaiate ou um bom ajudante*• da para ajudar em todo o Para paletós de brim: á rua San-serviço menos cozinhar; á rua ' ta Luzia n. 23.'. i(B 28818) E 3Barão do S. Felix n.' 15. 1"; nãoqueremos pessoas de côr.

(B 28838) 3pRECÍSA-~"ãfde empregada para*¦ todo serviço de uma casa deCamilia pequena; pedem-se refe-rendas; lnforma-se á rua SenadorEuzebio 23. (B 810) 3pRECISA~"-SE~dir" uma"-" senhora¦*• ssm compromisso para to-mar conta de duas criançasc fazer alguns serviços de um ca-sal, paga-se bem: tratar á Aveni-da Mem de Sá 62, sobrado.

(B 28880) 3

OAPA7-EIRO oficial ou melo.0 Rua S. Luiz Gonzaga n. 172.(B 28873) E 1

EMPREGOS DIVERSOS

LEILÕES

pRECISA-SE de uma mocinha¦*¦ para ama seca: náo faz ques-tão de cor; á rua Ipanema n. 73.Posto 4. Copacabana.

(B 28861) 3

COZINHEIRAS

LEILÃO DE PENHORESUM SI DB .I.VNUIKO UE 1935

C. B. ÁUREA BRASILEIRA(Matriz)

Rua 7 de Setembro, 233Esta secção mudou-se para on. 107 desta rua e o catalogo se-

rá publicado no "Jornal do Co-merclo" no dia do leilão.

(C 34253

DECLARAÇÕESVenho por Intermédio deste

Jornal testemunhar a minha gra-tldão, pela maneira com quo fuitratado, duranto o tompo quepermaneci Internado na Casa deSaudo c Maternidade Dr. PedroErnesto, afim de ser submetido auma Intervenção cirúrgica. Nüosei como agradecer aos abnegadosmédicos da Assistência Medica eCirurgia dos Empregados Muntcl-pais Drs. Mario Melo, Mario Par-roiras e enfermeiras, o bom trata-mento e desvelo quo me dlspen-saram. — Subscrevo-me com osmais sinceros agradecimentos. —Urbano da Costa, Silva. — Fiscalda Diretoria Geral da LimpezaPublica e Particular. — Rio. 17de Janeiro dc 1033. (B 28741

LEILÃOEm 19 Janeiro 1935

A's 13 horasCASA GONTHIER

HENR_ FILHO & CIA.Luiz de Camões, 45-47

MATRIZFazem ' leilão de penhores ven-

cldos e avisam aos Srs. mutua-rios que podem reformar ou res-gatar ar- suas cautelas até a ves-pera do leilão (A 6208

J-JQMBEIRO hidráulico preclss.-—•I-* de um bom oficial para efeti-vo que dé referencias. Náo es-tando em condições não se apre-sente; tratar á Avenida 28 de Se-tembro a. 431, Casa Camilo.

(B 28084) ST AVADOR~e~~p—ssdo7~prêci_^«5*-* na Tlnturaria Palácio ¦•*-."»-te 150.

Cave-(B 2683*1 E

pRECISA-SB de um ajuda—1«•*- de mesa; à rur Mauá 8i. —

/"IFERECE-SE um* cozinheira" do trivial simples, para pou-co serviço, pessoa de confiança ecomportavel: á travessa. SantosRodrigues n. 16. ( A 13065) 6 pRECISA-SE de uma possadelraOFERECE-SE perfo7rã"""c_T_icÍ.:! , . d° vestidos e ternos; á Ave.

j nida Salvador de Sa n. 28.

Santa Tereza. (B 28S57) E

^ÃRCÊNEIRO "—.

Precisa-se'"dê¦-"— um bom oficial; á rua dosOurhes 32, (B 830) X

ra de forno e fogão para casa ide tratamento ou pensão í—al-!liar; á rua do Catete 214. casa 27.

(B 28680) 6

(B 2863Õ) £

pRECISA-SE de uma cozinheira•*• para o trivial fino: cxlgem-soreferencias: á rua Condo de Bom-fim n. 491. (A 20862) 6

LEILÃODE PENHORES

24 dc Janeiro de 1935CASA JOSÉ' CAHEN

, (A 12183LEILÀO DE PENHORES

EM DE JANEIRO DEAO MEIO DIA

1(133

A CASA DIAS & MOYSÉSA' rua Imperatriz I.eopolülna

n. 14. fará leilão dns penhoresvencidos. (A 27.712

pRECISA-SE de uma cozinheira•*• com pratica de pensão; & ruaVisconde da Gávea n. 56-A, 2°.andar. (A 20863) 6

pRECISA-SE de uma cozinheiro¦*• que conheça o trivial e quedurma no aluguel; & rua Xavier daSilveira n. 50." Copacabana.

(A 20865) 6

pREC—iA-SE de um menino pa-* ra trabalhar numa loja; á luaHarltoff 27-2100. Copacabana

(B 816) E

pRECISA-SE de uma cozinheira*• para trabalhar cm botequim;á rua Santana n. 150.

(B 28836) 8

pRECISA-SE de um ajudante de*• cozinha para pensão; & ruaS, Clemente n. 55, sobrado, Bo-tafogo. (B 817) 6

pRECISA-SE de uma cozinhei-•*• ra á rua Paulo Frontin 58,I" andar, apartamento 9.

(B 26889) 6

PRECISA-SE de um ajudante de

cozinha com pratica de res-taurante; rua Haddock Lob' 450.

(B 28868) 6

UMA boa cozinheira para peque-

na pensão; tratar na rua Joa-qulm Silva 138, térreo. Com ur-gencia. (A 20828) 6

pRECISA-SE de um menino ds¦¦¦ 12 a 15 anos, pam carregarmarmitas, e mnls serviços leve»; Ann Coame Velho n. TI; pedem-esreferencias. (B 823) S

pRECISA-SE de um bõm p_Çs3£¦*¦ dor e uma boa passa-leira.Rua S. Francisco Xavl.-r 916.

(B 28*81) E

pRECISA-SE de aprendizes ns•*¦ encadernação com alguma pr».tica; á rua Alzira Brandão 39.

(B 833) E

pitECISA-SE de um margeodor¦*• para maquio-, de cilindro •que trabalhe cm maquina peque-na; trator á rua do Rosário 107.

(B 28849) X

pRECISA-SE de um pequeno*v para recados e outros servlçoaleves; á rua dos Andradas n. 44,Serzldor Invisível. (B 28859) E

CASAS E CÔMODOS

CENTRO

A LUGA-SE sala com entrada ia«•**• dependente á Travessa Mura-torl 13. (B 28890) IS

Iniciamos hoje as cartas quetemos recebido sobre a grandeGuerra dos Uniformes que sedeflagrou no movimento escotel-ro. As primeiras escaramuças tro-oadis, náo fazem prever paraonde penderá a vitoria. As duasrações arriglmentam-se, unlndcesforços, procurando apoio, numveemente desejo ds conseguirem% vitoria. Qual delas será a vi-torlc—?

"PRC-CALÇOES CURTOS"Sr. Redator — Um grande bra-

.•o p2la "Guerra dos Uniformes""eclarada no movimento escotei-•o. que veiu permitir verificar;uil e o campo que cada um de-Tende o lema: "Quem náo * porios. é contra nós".

Tenho pena dos que defand—n_s "Calças Compridas*', pois i •-ráo fragoroeamente derrotad—.

AVISOS MARÍTIMOSCOMPANHIA COMERCIO E NAVEGAÇÃO

Caixa Postal 483 — Rio de Janeiro

TEL. 22-7630 — AVENIDA RIO BRANCO, 110 e 112

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Angra dos Reis, raratf,l'h:itub»i. Carnguatatuba, VI-la-fS-la. S. Sebastião. San-tos, caitauca. Iguapc.

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Sae hoje. 18 do corrente,para :

Santos, Paranaguá, Anto-nina. Rio Grande, Pelotas,Porto Alegre.

P I A U H YVIAGEM CONTRATUALSairá no dia 24 do cor-

rente, para :Vitoria. Haia. Aracaju. Ma-

oeló. Kcclfc. Cabrileln. Na-tal, Macau. Arela-llrama,Aracati, Ceará. Camnrlm,Tiitola, Parnaiba, S. Luiz eHrlcm.

Sae hoje. 18 do corrente,para :

Macau c Areia Branca.

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(Sil recebe carga at* a resprra da _iila)Para fretes, passagens, ordens de embarque e mais Informações no Escritório Central, á Avenida Rio Brancons. 1101112 — Telefone: 22-7630. Fechado para almoço das 11 Ii2 ás 13 horas. — Carga pelo Armazcm 16 do Cr.es do Porto.— Telefones: Exportação, 24-23753. Importação, 24-2292. Serviço Marítimo. 24-0314. (C 33.952

Mt-rj.;*.-^.'- ,'¦ ¦>»-¦ ¦ ¦ f.WíSS5W«,*«;

___ai JORNAL DO BRASIL — SEXTA-FEIRA, 18 DE JANEIRO DE 1935'A LtlCJAM-SE ótimos quartos de*** ípa ll to, para cnsal ou rapa/.onara cas:. do fnmllln mineira: ca»nora, encerada, toní telefonai hi-glcne c mim., ngun; otc: á ruado* Andrndns 36, 3o nndnr.

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A LUGA-SE n casa n. 26 da ruã**• Silvio Ronuiro. Informações24 — 2520 com Dr. Luclano," dc1 as S; ou 25 — 2177.

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• tambem uma vaga de frente,com pensáo. Rua General Câmara.«. 65, 2o andar. (B 28844) 12

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dos Democráticos n. 808, adapta-do pnra qunlquer negocio; bondes,trens c ônibus a porta; tem resl-dencia para família; faz-se con-trato; chaves no n.-822. botequim;fone 28-3028. (A. 20.710) 31

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Continuação tia 4a pag.)

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Antônio Machado daCunha

ÍOs

Diretores e todo o pes-soai da "Revista da Berna-na". "Eu Sol Tudo" e "Sce-na Muda" agradecem a to-dos os que acompanharam

4 derradeira morada os restosmortais de ANTÔNIO MACHADODA CUNHA, e convidam novamen-te os parentes e amigos do lnei-quectvcl extinto para' assistiremfts missas que, por sua alma, fa-rfto rezar, hoje, sexta-feira, 18do corrente, fts 9 horas e 30 ml-nutos, na Igreja de N. S. da La-pa do Desterro. (B. 389

Antônio Machado daCunha

ÍOs

IrmSos e tios do fina-do ANTÔNIO MACHADODA CUNHA, agradecidos atodos os que os conforta-ram com a sua presença ao

enterramento do querido morto,vêm eonvlda-los para assistirem ámissa que pelo repouso de suaalma fazem rezar hoje, eexta-feira, 13 do corrente, fts 9 horas eSO minutos, na Igreja de N. S.da Lapa do Desterro. (B. ?88

Alice Castro de Oliveira[¦AGRADECIMENTO E CONVITE

PARA A MISSA DE 7.° DIA)

Í

Almirante Viriato Macha-do de Oliveira, família edemais parentes, profunda-mente sensibilizados com ashomenagens póstumos pres-

tailas, até esta data, por todosos seus amigo-, ft sua lnesque-civel esposa, mãe, sogra, avó. Ir-ma, cunhada e tia ALICE CAS-TRO DE OLIVKIRA, convidam aspessoas de suas relações para amissa do sétimo dia, que aerftrezada om sufrágio de sua nlma,arr»- ' ã, sábado, ás 10 horaa e 30m lautos, na Igreja de Sáo Fran-cisco de Paula. Agradecei.So an-íeeipnüiinvente o comparecime-Vtode todos, solicitam dispensa depezames. (A 12377

André Lemos deMiranda

ÍZely

Miranda da Fonse-ca Pórtella, e Guiomar Le-mos dc Miranda e os de-mais parentes particlpa_ias pessoas do sua amizade

o falecimento dc seu Idolatradofilho ANDRÉ' LEMOS DE MI-RANDA, ooorrldo ontem na pisei-na do Tijuca Tenls Club c osconvidam a comparecer ao enter-ramento, hoje, sexta-feira, 18 docorrente, ás 17 horas c 30 mlnu-tos, da rua Marquês do Valença1-06, casa 1, para o cemitério deS. Francisco Xavier.

Amanda da Silva RieraPROFESSORA MUNICIPAL

Í

Maria Hurandet Rodri-gues, Noemta Rodrigues daSilva, netos c sobrlnnob,participam que fazem ce-lcbrnr missa, para descanço

da alma de sua saudosa c Ines-queclvel filha, lrmíl e mae,AMANDA DA SILVA RIERA, mis-sa de 30° dia, amanha, sábado, 19do corrente, fts 9 hora3, no altarde N. S. da Conceição, na Igre-Ja dc S. Francisco de Paula. An-tecipadamento agradecem o todoso comparecimento. (B 28738

Antônio José Carneiro

tA

família c demais pa-rentes de ANTÔNIO JOSÉ'CARNEIRO mandam ceie-brar missa de sétimo diacm sufrágio de sua alma,

s.manhã sábado, 19 do corrente,ívs 9 horas e SO minutos, no altarmór da Igreja dc Swntana. De£deJá agradecem seu comparcclmen-to a este ftto do religifto.

(A 20576

Coronel Eugênio daSilveira Reis

Í

Eduardo R«;s o senhora,Delmlra Reis e filhos, a vi-tam quo mandam celebrarm-issa dc 7.° clia por almado CORONEL EUGÊNIO

DA SILVEIRA REIS, na Igrejadio S. S. Sacramento, hoje, 18cio corrente, fts 8 heras c 30 mi-mitos. (B 433

Clair Beresford SholI

t

Noemi Baker SholI c fl-lhos, Albort SholI e filhose Jorge J. Baltor o família,participam o falecimentode sou marido, pai, filho

irmfto e genro CLAIR BERE3-FORD SHOLL, c convidam parao sou enterramento, hoje, sexta-feira, 18 do corrente, fts 10 horn3,saindo o feretro da rua JoaquimNabuco n. 170, Copacabana, parao Cemitério de S&o Jofto Batista,confessando-se desde Jft agrado-cldoa. (B 710

Fcüsdora de Souza Tei-xeira Mendes

ÍAs

famílias Rocha e Sou-za e Teixeira Mendes, co-munlcam o falecimento dapresad-a FELISDORA DESOUZA TEIXEIRA MEN-

DES (Morenlnha). O enterro rea-llza-se hoje, no cemitério de SiloFranoisco Xavier, fts 17 horas.Roga-sie nfto enviar coroas.

*_______HBBSBB83________sr_2

Capitão Aviador LuizCarneiro Farias

(30° DIA)

Í

Elvira Carneiro de Fa-rias e filhos convidam aosdemais parentes e amigos,para assistirem ft missa que,por alma do seu lnesqueci-

vel filho s IrmSo LUIZ CARNEI-RO DE FARIAS, mandam ceie-brar, amanhã, sábado, fts 10 horas,na Igreja da Cated*$al, no altarMúr. Desde Jft agradecem.

(B. 612

Dr. Antônio RibeiroGuimarães

(30.» DIA)

ÍA

esposa e ílHios do Dr.Antônio Ribeiro Guimarãesconvidam aos seus paren-tes e amigos para assisti-rem a missa de 30.° dia quemandarfto rezar no altar mór da

Igreja Nossa Senhora da BoaMorte (Avenlda Rio Branco es-quina Ourives) As 9 1|2, amanhasexta-feira, 19 do cc-onte.sábado 19 do corrente.

(A 20742flRrasãBsanEK9saB^e_s3ssi^Engenheiro Dr. Antônio

Ribeiro Guimarães

ÍSua

Mãe. Odilla Gulma-rães, convida seus parentes,e pessoas de sua amizade,para assistirem à missa do30.» dia, que manda ceie-

brar por alma do seu nunca lnes-queclvel fi-lho, ANTÔNIO RIBE1-RO GUIMARÃES, amanhã srabado,dia. IO, fts 9 horas, no altar ct-eSenhor dos Passos, na IgreJ-.i cioCarmo, na rua. 1° elo Marco, an-tectpan-do deede Já seus agrada-clmentos. (a l_n32

Gonçalo T. O. Castro(3° ANIVERSÁRIO)

ÍRosa

Vieira do Castro,convida os parentes o ami-gos para assistirem A missaque, em sufrágio da almada seu sempre lembrado es-

poso GONÇALVES T. O. CASTRO,m«*,v'*im celebrar, amanhã, sabá-do, 19 cio corrente, ás 0 horas, noaltar Mór cie N. S. da Conceiçãoo Bóa Morte. A rua do Rosário,c-infessando-se eternamente agra-decida. (B. 531

José de Souza Almeida(ZE'ZE')

Ia AniversárioA família do José de

£3ou/:i Almeida ávlca aosdemais parente.-- e amigoscio finado JOSÉ' D_ SOUZAALMEIDA, quo fazem ce-

lebrar amanha, sábado, 19 cio cor-rente, fts 9 horas no nltar-mór ü::Igreja do Sacramento, ft AvenidaPassos, missa peto primeiro anl-versarlo de seu falecimento,agradecendo desde já a todos quocomparecerem. (A 20804

João Antônio de FariaAmado

ÍA

familia de JOÃO AN-TONIO DE FARIA AMADO,convida cs parentes e ami-gos para assistirem á missado 30° dia. quo por sua al-

ma manda celebrar, amanhã, &a-bado, dia 19, fts 10 horas, no altarMór da Igreja de Nossa Senhorada BX Morte, agradecendo a to-des qua comparecerem a este atode religifto. (A .12383

José GuerreiroLORENA

Bornardlna Macedo o ri-Um, Lèonor Monteiro Es-u-ola, marido o filho, AldaMonteiro Veiouo, marido ollllio, Maria Celosto Mon-

loiro raiva, maildo e filho, MariaZilda Fllguolras e ceu esposo,Viuva Moonía Macedo c rin-iosmandam celebrar amanha, 19do corrente, no altar-morOa Igreja de São José, a missa, de7U dln pelo eterno descanço do seuquerido irmão, cunhado c tio,JOSÉ' GUERREIRO MONTEIROTORRES, falecido cai Lorena,confessando-so dosdo Jã muitoreconhecidos a todos os parentese amigos que assistirem a esteato üe rellglio. (B 26775

-S-fô-SâFSíKSi

Maria GuilherminaCosta(NINA)

Dr. Alfredo Coma a Dr.Ootavlo Monte e nina fa-mlllas convidam aos seusparentes e amigos a as-slsürem a missa de 7.» dia

que deve cclebrar-ee amanhã sa-bado 19 do corrente As 11 horaano altar mór da Igreja 8. Tran-cisco de Paula, pelo passamentodc sua Idolatrada ffllha. lrm* •cunha-a NINA COSTA e agrade-cem petíhorados (A 12017

Major Augusto R. Fru-ctuoso Gomes

Sua farr.illa participa aos«eus parentes e amigos qu»íarft celebrar missa de 30°dia, amanhã, 19, as 9 ho-ras, na Igreja de S. Francls-

co de Paula, Capela de N. S. daaVitorias. (B £8828)

<^S2^__!fi.m'S&-^;*S>^'-*'-^*Bt2iiBOctavio Ferreira

Martins„4 Din.ih Assuripçâo Mar-

tins, convida seu.; parentesJJL e -—,!gos para assistirem ã-*¦*' missa tle 7" dia, por alma da

seu pranteado pai OCTA-VIO FERREIRA MARTINS, ama-nhft sábado 19 do oorr-nte, as, 9horas, na Matriz rt.v Lagoa. An-teclpadamente agradece a t-odoaque coTiiparcoírcm a ceot ato depiedade. (R ;>7õ

Pliilipp Heuser(FUNCIONÁRIO DO LLO**-73

ÜRA-SILlviROl

Js,

Darcy. Gisclia e .\la__-í.1-ena Mciuer, HlldebrandoN-euser •? sen-licra, comunl-cam aos seus parente: eamigos o fatecimen-tÒ do

seu querido pa! c ?•->;•-. PH1LIPPN-EUSER; e convidam para o cr.-'. ;rro que sairá hoje, á*. 13 hor- ído Hospital Graífé r Gulnle ir-.iaMaria o Barros \. para o cauiitsriòdo S.' Francisco Xavier.¦_3ffi_23_S_SS_JSSS"«E5KSX_SS*J

j Virgínia t\e ÁsaumpçãoMagalhães

(ANIVERSÁR! O f: ATALIC10 .

AU-.li-!*- do fl.,. alhics Pou.--seint e Ártlúit do MagalhftssPilho', comunicam fjua _;*?:-àrosada missa por alma desua saudosa mãe VIRGÍNIA

DE ASSUMPÇAO MAGALHÃES,hoje, sexta-feira, 18. ás 11 horas e30 minutos, na Igreja dc Noe...iSf-nhenu Ktlü dos Homens, ã ru:;da Alfândega*. Para esso ai-o ciareliglf-o, convidam as pessoae dasun amlzndo n as da falecida, peloque sn cofifossam nnteclpadainnn-te agradeoiclos. (B. B3S

Luiza Teixeira da MottaCaldas

Í

Manuel N. Caldas. Anto-nlo N. Caldas, Henrique N.Caldos, Iourenço li. Caldas,Joaquim Pinheiro Alves,Francisco Mendes, Arthur

Alvea Fernandes do Araújo e fa-mlllas, comvldam ft todos os pa-rentes o amigos para o enterra-mento dc sua idolatrada mãe. so-gra avó, blsa-vo LUIZA TEIXEI-RA DA MOTTA CALDAS, faleci-da ontem, ás 16 1|*_ horas, de-vendo sair o feretro da rua JoãoRicardo 37, S. Crlstovilo, para oCemitério de S. F.„ncis-.o Xnvier,ás 5 horas. (3 2C872)

Benjamim tle Maga-Ihães

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45 rolhrtlm do JORNAL UO BRASIL — 18 i!c Janeiro üe 1935

OS PRIMEIROS HOMENS NA LUAH. G. WELLS

brasileira dc COSTA FERREIRA

CAPITULO XVI'ONTOS DE VISTA

«jcm vê riu? tem contra si todos estes argumentos, e épor isso qua aqui nos achamos tranqüilamente assentados.sem nada que fazer, durante um tempo precioso que vaifusindo Nâo podemos dominar a situação; viemos sem ar-mas, perdemos a nossa esftra, não temos provisões, exibi-mo-nos aos oilios dos Selenitas, demos-lhes a entender quesomos animais estranhos, vigorosos e perigosos, e, a menosque êlcs não sejam uns rematados loucos, devem agora es-tar empenhados em procurar-nos até nos achar, e. quandonos houverem descoberto, tratarão de nos prender, ss o pu-derem, ou nos mat-arão se o não conseguirem...

E eis ai o fim de tudo isto! Logo que consigam apa-nhar-nos. matar-nos-ão, mesmo assim, em conseqüência¦>—" nouivoco aualauer. Assim desembaraçados de nós. po-

derão talvez discutir a nosso respeito, sem que isso nos sejade grande proveito...Continue.

Por outro lado, eis ali ouro que se balouça como sim-pies ferro fundido. Se ao menos pudéssemos levar umacerta quantidade dele, tornar a achar a esfera antes deles epôr-nos de novo em viagam dc regresso, então...

Então...Poderiamos restabelecer as coisas sobre uma base mais

equitativa. Poder-sc-ia voltar depois em uma esfera maior,com canhões...

Deus de bondade! — exclamou Cavor como se tives-se ouvido proferir tremendas heresias.

Escute, Cavor — disse eu — cabe-me a metade dosvotos em tudo o que concerne a esta matéria e em que pó-de perfeitamente prevalecer a opinião dum homem pratico.Sou um homem pratico, eminentemente pratico, e o senhornão o ó absolutamente. E' minha firma intenção não maisme fiar nos Selenitas, nem tão pouco nos seus diagramasgeométricos, se mo fôr possivel evita-los... ai está!... Re-gressarmos á terra, revelarmos o nosso segredo, em partepelo menos, e voltarmos cã novamente, eis o que temosa fazer.

Cavor continuou a meditar durante alguns instantes.Eu devia ter vindo só — disse éle de repente.A principal questão a discutir agora — disse eu — ésabermos por que maio havemos de encontrar a esfera.

Puzemo-nos a acariciar os joelhos em silencio. Em se-cuida. Cavor pareceu decidir-se a aceitar as minhas razões.

Julgo que poderemos obter alguns dados — disse éle.— E' intuitivo que, durante o tempo em que o sol está destelado da lua, o ar deve circular, através deste planeta-es-ponja, do lado escuro para o lado iluminado. Deste lado, oar, apenas chegue, se escapará das cavernas lunares em dl-reçao á cratera... Ora, nós nos encontramos aqui numacorrente...E Isto quer dizer — prosseguiu após uma pausa —que nao estamos num beco sem saída: nalgum lugar, pordetrás de nós. esta tenda deve continuar a subir. A cor-rente de ar sopra para cima e é esse o caminho que deve-mos seguir. Se tentarmos trepar na espécie de chaminé oude cavidade longitudinal que lá se deve encontrar, não sónos veremos íóra dessas galerias, onde eles nos procuram...Mas, suponhamos que seja demasiado estreita achaminé?Tornaremos a descer.Psiu! — fis eu repsntinamenteQue ha de novo?

E escutámos. Ouviu-se primeiro um rumor indistintoem meio do qual em breve se destacaram os sons atroadoresdo gongo.

Julgam sem duvida que somos uma espécie de viteloslunares e que nos intimidarão com todo esse tumulto!Com certeza, vêm por esta galeria — disse Cavor.Nem pensarão sequer nesta fenda e continuarão o

seu caminho.Ficámos á escuta durante alguns minutos.Desta vez — murmurei — é provável que trasam

consigo qualquer espécie de arma ou de maquina decombate.

Repentinamente ergul-me dum salto.Deus de bondade! — exclamei — vão descobrir-nosl

Hão de vêr os punhados de vegetais que atirei para baixo.Eles vão...

Não pude terminar a minha frase; dando uma volta •saltando por cima dos cogumelos, alcancei a extremidadesuperior da cavidade. Foi então que pude verificar que oespaço livre continuava a subir, e de novo se prolongavaapós uma outra fenda, que seguia a corrente de ar e se iaperder nas trevas impenetráveis. Estava eu prestes a con-tlnuar a minha escalada, quando me ocorreu a feliz Inspl*ração de retroceder.

Que está a fazer? — perguntou Cavor.Para diante! para diante! respondi-lhe.

Apanhei dois cogumelos íosfosrescentes e, colocandoum deles na algibeira do meu casaco de flanela, de modo ailuminar-nos na fuga, dei o outro a Cavor.

Era tal então o tumulto que faziam os Selenitas, queimaginei que deviam estar já debaixo do orifício que ha-víamos galgado. Contudo, podia ser que experimentassemalgumas dificuldades em trepar, ou que hesitassem em ten-ta-lo, em virtude duma provável resistência da nossa parte.Como quar que fosse, restava-nos a consoladora convi-ceão da enorme superioridade muscular que nos dava anossa procedência de outro planeta. Passado um Instante,galgava eu o declive com gigantesco vigor, atrás dos calca-nhaxes azulados de Cavor. _—-— ••- .__.

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l2L _-. JORNAL DO BRASIL — SEXTA-FEIRA, 18 DE JANEIRO DE 1935

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PALÁCIO VITORIA — "Es-canclulo.-i romanos"; "Fim datrilha"; "A vila dos f antas-nins" o "Sedução do circo". 2'*feira: — "Basta de mulhers";"Ollve Twist" e "Visão fatal".

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RAMOS — "Nova Auror.." e"Nevoa do mistério". Amanhã: —"Del meu amor"; "Saltos dcQuahlra" c "Visão fatal". 2»íelra: — "Fascinação"; "Acro-bacias náuticas" e "Somos dccirco ".

ORIENTE — "Lagrimas deho-mem"; "Circuito da Gávea";"Noite argentina"; "ParamountJornal" e "Visão fatal". 2» feira:"Assim é que eu gosto"; "FoxJornal" o "Idlllo em Paris".

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a, VILLAISABEL— "Na voragem«a vida" e "Coração de aço".Í.AL0LÍ:°

~ "A Pr|n«»n dasO.ardaa" e "Divida dc honra".IIEI.iOS — "Prisioneiro de umamulher" e "Quo sorte!".GUANABARA — "Mascarada".IPANEMA — "Monlca".NACIONAL — "Seu primeiroamor" o "Apesar dos pesares".B« feira: — "Sinfonia inacaba-da".EXCELSIOR — "Mulher só

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nhã: — "Dada cm penhor" e"Idade perigosa".ATLÂNTICO — "Acorrenta-

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