1 CONCURSO POPULAR

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Transcript of 1 CONCURSO POPULAR

P^p*qp*n*WI P-V. • ¦Miniliwp,..».! i_ppf^^fJ|»^Wmfl^Ts»^U!!«.IJI.IPfl"«'«'."'« ''. ...i . _.| l '..'.«•¦'•" ¦•¦ '¦ i. - -r-.j-i-p, ¦ Tjp^p—sraMwir*1'-'^!)1',»1 ¦¦¦«¦iu¦ .^i^ij>/M^|p^ipini,"i»>(1.J.'>,,ni •*i«»*«.,«ij'j ii_',ii«i».iipiiiiun i «!,l M'J'.l',l»4-»P|»P||»»f«»»«1PSlf

JORNAL DO BRASILPROPRIEDADE DA .SOCIEDADE ANONYMA "JORNAL DO BRASIL"

ANNO Xtll RIO DH JANEIRO — DOM.NÍ.O. 25 DE DEZEMBRO DE 1932

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"-*¦ -——wátWWaWkW -^___\

N. 307

S. A. "JORNAL DO BRASIL*Ulractor.piosldeute — João

Luiz dos Hálitos.Dlr-dor- Thesoiirniro — Dr.

A. V. da Rocha Fragoso.

I.cdnct.or p.liiclpal •fco.vo Livid Sobrinho.

Dr. Bar.

KRHACÇAO e JPinCI.VASAVU..IIIA mo IIIIA.NCO 1111-11.

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ncdaçfto '_—0U7Utíereucia 2—13-*Atinuncios e portaria., ll—178*1

Enti. telcgr. JOUBItASll,-.SSiGNATUKAS PAKA O URA

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' •.•preaent-.nte noa E. UnidasCha__--ri.-Jru.-tCn

116 Fittb AvenueNew _ork

AVISOS

Q, M.i**> .in-nli.t.-, M. HUCl .1 ¦¦»*"/Mt>iti|iilln, (,'lll'lspfm H. Nini» .|t_rro1rn do» Hitnloi) _ Scbai-tlfui |T. Coelho,

Serviço illnrln: 1* fiscal, Ltil-».l.nitn Cabral. Uniforme 3*.

fOLIClA MILITAIt ¦- Scrvlijupura hujo:

.'Igual du serviço externo, 1"Tenente !'. du Souza; òftlctal Uo.lia ao Q. li.. Cupltfto Odorlco,medico do dia, 1" Tenente Dr.l.lbolr. Dlns; ilontlwta .In dia, ."Tononie Goslliig; plmrmacõutlcoil« illa, *_" Tenente Urna, Inter-no de «lln, acadêmico Novl .rondttm, u» lu -Tenente Pae». Aa*plratlte. n offlcIaon, Lyrlo, 1)1-Lalr e MapiHon; guarda dn Po*llcia Contrai, 2" Tenent», David;guarda dn Moeda, U"" TenenteCarnaliel; ronda especial, on í~nr-.;«'iitoM Ignacio do riu 13, I., c Pai-xftò do Ií, «.'.; ronda d. empr*1-gradoa, os Hnrgento» «Toslas, du'_' batalhão o Jnyme, do l" bata-llião: moto .'cIIhL. de «lio, o sol-dado Leito; auxiliar do r.fficlal.].» dia no .. Cl., o sargento MM-tou, do I. G.; enfermeiro dnpruhiplldüo no Q- '!.. ca!>o Ma!-ta: musica do prÒvençáo- o d*liatallicvp; piquete ao Q. _., dou.ourne!ciro!. do 3" hrU.iIhT.o; or-ilens ft asslstenoln ti.» pessoal,dua. p•*¦**ÇflH ôo Io hatalhílo.

Nor corpos — No 1'' batalhfib,Capitão j\stolpho e Aspirante Pc-drclra; nn 2" batalhão, *"" Tonou-t<» Annlbal o _*> Tenente Floria-no; no 3" batalhão, Capitão Me-n.c». t> Aspirante Marque»; no4" batalhão, Capitão .Vston e A»-plrante Butlml.i.: no 6* batalhão,Capitão Clcii.-ill e Aspirante Lau-(íèllno: nn G" batalhão, 1" Tenen-te Archanjo e Aspirante Trava.-sos; no PrIo. Cav., 2" TenenteRamon e Aspirante Muni. -- noC. S. Auxiliares, 1" T-n»nt.Morar-..

IjUILOrUHO!.

"_»r-*l__nte" — Companhia üeStguros Marítimos e TerruBtre-

Fundada em 1873. Sido — ltiode Janeiro. Kua 1." de Marco nu*mero -U (odltício próprio). Tclo-phonea : Úlreutoria — 4-I5CX, lie-rencla — .-31.1.Capital lntegrall.

sado l.souiooo.oouReserva» .... *.-57:f>--.-0<Jimmovcis e apo-

llr.es de sua pro-pri-dadc _ ou-tros valores . . '.6-7 :.>..}-00

Deposito no The-souro -OOiüOOiOOO

Sinistros pagos . IS.'H, í.i.í; .7Taxas módicas.

Directoria : João Alvo .MíonuoJunlor. _*resld_rito — JosC- CarlosNove- Gonzaga, Dlrector. tíuccur-«al em tià.o Pauto — Jtua ií» d.-.ovombro n. 6- (Praça AntônioPrado). IC .!)--

O TBMI'0 — Previ-iõds para operíodo do i-l liorau de hontemá_ 18 horas «le hojo:

Diotrlcio Federal e Nictheroy— Tempo — Instável, cenn chu-'vn- e trovoadaa.

Temperatura — Elevada.Ventos — Variáveis e freícos.Lslado do Rio du Janeiro —

Tempo — Instável, com chuvastrovoadás,

Temperatura — Elevada.í-_»_tarl03 do Su. — Tempo —

Instável, com chuvo.. o trovcn-das até Paraná, aggravando-se«os demais Estados.

Temperatura — l_le_vada atéParonS. e em declínio no resto«Is costa.

Ventos — Variavele. com raja-das fresca» atfj Paratiá. ronda-rio para o sul. com rajadas bus-tinte fortes no» eiemnls Estados,

T. T. T. —- A Dlrectorla dcMeteorologia do Rio de Janeiro,previne que o ll.tornl entre o Rioda Prata e Rio Granilo do Sul;está sujeito a veno. fortes, doquadrante sul.

Bynopse do tempo ocoorrido nnT-latricto Federal, de 14 bora-s de»nto-riontfirn Ab 14 horas de hojo:

O tempo decorreu Instável,, to-do o poriodu, com trovoad.-i.s àtarde, chuviscoa Inapreclaveis AViolre e hoje. A temperaturamanteve-so elevada.. As médias«ias temperaturas extremas ob-Kervadaa nos poetou dn DistrictoVedera,), foram: máxima 32.5 cmínima. 52.3 e aa temperaturas•jí.ttremas reglBtxadaa no Obsèr-vatorlo* Metooro.osiro r'a Avenidailas .açõeu. foram: mn.lnm 31.G« mínima 22.7, respectivamente,..a 1* horas e Ss .1 horas o Jí! ml-.nutofl. O. ventos foram varia,-Vels, com prcdonilnnnri.T. doa doquadra nt» norte, fracos.

CORREIO ~ -B«r-i repartição«xpedlrU. maios amanhã 26, pc-loe seguintes patine!es:"Darro", para Lisboa p. t-ivor-Tiool. Kecoberrt Impressos «tí. As*t horas, carta., para o exteriorr)a Republica atê A» . horas oobjectos parn. rerrlfttrnr ate- As IShoras d» hoje:"Hlshlantl Brisade", para San-?os, Montevidéo o .nonos Aires.Tv^ceberil objectos pnrn. rosristrarm\6 fl.s 9 horas, it._pro.r.os att* ,V10 hora? s cartas para o exteriorda Reptibllca, até âs 11 horas.

"Tlanuera", pnrn. Santos. Pn-r.n.T.ti.., Antonlnn. Imbltuba,Rir» (.rsnrle, Pelnta» » Porto' 'Alesrre. Recobar.. Impressos atéAr. 8 horns, cartas pnra o Interiorda Republica com norte duplont»» fls fl horns e ob.lr-rtn. pnrnri-rrjslrnr nt. ..« IS luirns dc hn.lc:

CORREIO AÉREO MILITAR•—lAnha ltio — S. Paulo — >?ar-tjtlo» no (.impo dos Affonsec. asüeiruT^la .iijortjns e sexta-feira.As 12 horas e 30 minutos. A ma-la fecha no Correio (".rui. as 1!heras e 30 mlnntíis: nas agencias

suecursae. entre 10 o 11 horas.lAnhat 8. Pouto — Goiros —

Tartidas .o S Paulo todas ns«orcas-felras fu» H horae. oorr.èB.-a!as nor Ribeirão Preto. 'lhefaba. Uberlândia Arai,-ary. Ipa-merv e Leopoldo de llulht.es. K0-Kre-»e»o de üoyaü q uflil as- fei! raa

tom .3 mesmas e»scalas e chetr.-oa » b. l'aii'o q>iliili)3-felra_.

POLICIA — Kal. bolo do tltnna. Repartição Central da Poli-ci.!. a 3' l>elcR,-i.la A»i«lll»r.

j.mnnhã e<*tnrA a l* Auxiliar.

GUAR13A d SIL — Serviço•para hoje;

Honda geral: fUeac», 1" tur-ma,li. iirio.tie. A. Borlia, Viiilii Car-viilM. líiíyiialilo MagalliSe*. Os-rar .te faria, Pedro V. .-'oures eFrancisco dos Síiutu.i Palm; 2".turma, Oscar Paiva Guedes, Jo-"vtcl.no

Ntrttnb-.. Jos» . , P .Tu-•mor, BínlKno S. Faria e Itilde-'l-J.o'Ca.«Ilhas: 3" turma. Agnello

Tj-RNI—STO OjS-MPÍE-jLO — .Mc-J-« nlda Psasos n. 2S-A — per-diiu-i-f: a ca.ulel» n. 311-.15S, Uns-ta ca. (lt ;.0S) X ",

I>E;.;DKU-SK « c.utela numero

160.7-5, da. Caixa Econômicaün P.io d.! Jane-lro.

(R__ll".J0)_X SERDBU-SB a cautela da Caixa

. sob n. 2-!i.'ll.(R 1052) X t

FERDBEcon

EM IM l Ei'.VIL \ S I )0>U3SXIOAS

ALUGA-!*rua Santa Clara 191: tel, 7ia.ii.

uni-i *-ma -.oca;191 - tel.IR 11.S4) i

Alugam-ie °™»rwiz» J.òi*j«-tloas; na A«eucia

fllbas Mensageiro. Pede-se oorobseiiulo vir escollier A rua Uar-ro6o n. 44. — Telephono .-¦)_.».

(C 156B0) 3AMA. secca — Precisa-se de

¦** unia., que seja educada, ca-rlnhosa o de muito boa coniiu-cta, liara uma criança de dousannos, de preferencia, branca enão muito mogn. Da-BO bomtratamento e pagn-sc bem. Quemnao estiver nessas condições nãodeve uri apresentar; ft má Gus-tavo Sampaio n. 4S, Leme;

(R 2G7CS) »

C1ASA de casal vem fl!no» oro-

» círu üb mocü branca para fa-7,er os sorvieos da casa, cozinharo Iriviiil o une tlurinit no alu-truul. Uua lSuclydtiS da Ounlia.n. õ"i. S. Chrstovilo. (-11 3SD6) ;i"ITIMPREGADjV — Precisa-se .a-J-»* ra tnílo serviço do casal comfilhos, sem luxo, l.om tratamen-to. dormindo no aluguel; A. ruaJiillo do Carmo n. 17S.

,.."'- (R 4373) 3fjj~~~~f~RÊGÃ5Ã — Precisa-se,*" para o serviço dc pequenafamília; não cozinha nem luva;bom ordenado; .1 rua SalvadorCorrêa 116. casa S. Leme,

(II 12101) 3"VTOçA de cor — Preclsa-so ps-

ra serviços ele um casal;tratar .1 rua Jurupary n. 28, »ntlga travessa Bnmblua. PraçaSannz Pena. (R 4641) 3

Natal

Aict.ur (.V.iínor Guimarães),rua 2S. Jo-se átí. tfel, «i-l«i._i.

.lliicrtt. .Alberto Luiz uu Ca»-tro) jVllanüe.a T:. Tol. 4-2.-D.

l.iiiii/lt.iu líj-bii-tlào Candloia)rua _. José 31). Tel. 3-0141.'i.iiiiiiiiniii ti_diuunao .».o.ii..-s).lí, .Vridradas 62. Tel. 4-11)72.

Lurlco (liiurlco L. de Albu-quentue Mello) S. José 54. Tol.2-023-1.

l/ul>lo (l_bio Alves Pereiro)rua do lto-ario 136. Tel. 2-1222.

Jullo, t Júlio Monteiro -Somes)rua. I.odri.uos Silva, 36; tel. 2-73-:.

Mnr-.il lltanuel Theophllo Morcal) Rosário 140. Tel. 3-U-74.

Mio iMIo E_teV(»s Cardoso). •Uuenoe Aires IS-. T_l. i--'J!)6. .

Sotian lA'lle tU."!ev'o de Souza Ibelte;. Misericórdia **• Tel. 3- |«'.¦IO

ACHADOS E PERDIDOS !

{ 'ASA Gonthler — Henry, Kl-^ lho AC. — Hua Luis de «_a-mOcs ns. 4. e 47 — Perdeu-sea cautela n, 11..4Ü6 desta casa.

(R. 26.736) X 3r-ASAi CtONTHIER — ^Ilenry ..j"^

F*ilho & C. — Ri*. T?;'t d«l(Jam6e« ns. 4t* e 47. Panleu-se acautela n. 126.S71 desta casa.

(R 4415) X »

li:|

««¦ .„ ii -____-_--_ ¦________-_________ ' ir-

I [ Q JQRrfHL I_Q BRR5IL DESEJA 5l^e£R^NT£ fi. SUSS J_EITQRS3 J |

/IFKERIXESK utn.1 moca | "I3RECISA-SE de mocinha de ! piiEClSA-SH: ,i. uma L-mpr-ga-j pRECISA-SE de urna hrruma- i^-" branca, dando boiut referen- -*- cor paj-a serviços leves; etn ¦*•'• da pura todo o aarvlço de «n- j-1- ileira-copeira..: na Avenida,!;cias acceltando com uma menina casa de casa! peni filhos; bom L'afial- <iuc durma no aluguel. ».• ! paul0 n_ Pi-ontin n. 337.ile 5 anno.. 1'rei'ero casai sem ordenado; e tratamento: .. rua ^ ,.*_¦.f~í._*Í„-v,.íUa ' lK- "-•"í"1 3filhos; trata-se A run. Barata visconde dc Santa 1'sábèl 142. l""'Uts U, Copacabana. ;.Ribeiro 600. telephone 7-2733. (,as._ 4 ,j; 2.5.(6) _ , PRECISA-SE de uma moca pa-jí(11 2Í55I) ..—; ¦pRl_CiS.V-S„ de uma emprega-j-L ra copeírar. em pequeiii-ii

Q.I-KRECE-Sl. unia arruma- X~.RBC.I'-.AI.-l. »ie umi -i ¦.;--. __

Qa fc ,., ..„

1'll.tlas rilitl' ¦ i.lr. 1 _ Tril,n,M, 1

SEM LOMBRIGUEIROS

NA EDICÂ.0 DE HOJE:rALA.VDO A'» CIllAJfÇAS — Corlkn .Vr.t.

MKI l-l-.l.11.11 DB Mlll. — H»n|nmln Co-..ll«lIMI'.|-, XORt. F. O OCTIIO — HO,rir. Cr,»»-

[So suppiémèntò :O XATAL ATRAVE'S DA ARTE RELIGIOSA

MK-I'Wüul. \ DOS SÉCULOS XII K .111.,\Ujvmat notou a rCgpeiio <t€ ítwtoi tUiSjXOt pütnraf^f. pin-tura*, que foram. rectnitenuHits descobertos em velhas rgrr..

jas da regido dos Pyreneus e «»_., i» entanto, ten: omiít alto valor «rftaíi-*!..

(Especial nara n "Jornal ria Rrasil"')

A LOUCURA DO PROGRESSO NA. CIX ILISAÇAO.A. temp***tadç do -mir.ftí*--. A c£gtiiçira da* fôrçaé CConoTO-«C<l-T.

As maChiniJ', phantasme.s industriaes. A dexmtelligcnciada 7~roí"r.!f.*..

/',- 1/«/ft.» Pinto

QÜE PEDISTE A PAPAE NOE1'-"1'uuln Gustato

ii \ .T \i. DE MIKI .M

Ultimo conto «Ir — l.'i//..m HopkinsI Especial nora ri "Jornal dn fírasil"'')

Otieni . William Hopkinf.

O SUBSTITUTO DE PAPAE .NOEL.Lia Corrêa Hurra

NATAL TRISTE.'Conto' — Raul Lellu

ASSIM FOI... .."-_IM E'... A5SIM SERA'.Por Marius

i Especial para o "Jorna! cio Brasil"*

A VERDADEIRA HISTORIA DE VOVÔ ÍNDIO.

Conío d. .Vaítl! para as criancinha» brasileiras.Christovant de Camargo

DE COMO 0 ESTUDO DO SOL PODERÁ* REVO-LICIO-NAR A PREVISÃO Dü TEMPO.

Periódica- modificações no radicçd. solar serão em.pregtid.iscoma base para prophecias feita» sobre largo

espaça de tempo.F. Esse.

A TELEVISÃO DO MUNDO SUBMARINO.Já se pode phQlographar < 'ilmeir ai grandes prof «mexas

marinhas, co"i as sues aliraceôet: rrotíca.»-, c'éagora ínfondav-ci*.

D. Vfn./c,.

NATAL DE HUNTE.M. NATAL DE HOJE.C-astâo Pc alva

MODAS E BORDADOS

! ('/fi mar creaçoes pnrtfunsesM. .arrot.

ileira c copeira, para cusa dtratamento; so for para Retropo-iis 6 preferível; lriformaceVís pelotelephone-5-3000. i i*';'u'!_;)riiFFÊRECE.SK umo arruma-^-^ delra e copelra, pnra casade tratamento, se fôr par... Petropulls e preferível. Informaçõespelo Tel. 5-3000. ii: 1 r.li.7)

( *|FFERECE-S1_ senhora portu-^- g-tiowti, para cop-lra oti urrn*

mndeirn; A rua General Câmaran. 177, sobrado. _iI__.1ÍÍsL_*i

Kl-*KKÍÍCl-:-:-IC umn (m.'ic...-tia liara loiio o serviço, or-

don-ndu 4$00u nor .Ila: A riiii Ca-oitãn í»al(>n!_o li, C.IR 120:;.) 3

pRECIsXSE de uma "bõa

copeira e an*timadeira. pa-ra casa de pequena família;á rua D. Anna n. 5. Bota.fogo. (R 1SSS' :i

pHECISA-SE de eiupreg-a-das; á rua da Passagem

n. 59, sobrado.(1. ,1",36) 3

PRECtSjV-SE de una perfeita

arrumadêlra com referenciasordenado Í(10*:000; A run ilari-toff 2(1. (H 0373) 3

IJRECISA SE de urna empresa-

da, para casa do um Renhòrft'»: ll rua Cachaniby n. 172, fun-..os. (H 53420) 3

1 CONCURSO POPULAR.ERIE DE 1933

gana parepequena família de tratamento;pre»iVre-so quo durma no aluguei;tratar ã rua Maria Lulva n. 41);Lins dc Vasconcellos,

1,1: 11 soi.) 3

pRECISj.-SE oe uma empre-gada para todo o servido, en.

cata do pequena, família; A ruaCarmo Netto 2.S0; pTüximo âAvenida Salvador dc Si.

CR 6344) 3

1)RECISjV-SE »Id uma m(j'.-a alie-

inã pura .uidar do duas créuiiUas, pag-a-se bt_rn. a rua Goulart». S-í. Copacabana, í lt SliO) ¦»

1>ItECISA-SlS do um. empresa-

da para todo o serviço do pe-t.uena familia, menos eozíniiar,do preferencia portuguesa: a ruaCoiiimandante Cordeiro d. farian. iis, lliliuruiia. (R 61T . 3I_ i:i__I.Sj--Si; de uma. iia.a

branca para tomar conla doduas exeanças, com alguma pra-Uca de costura; exigem-sc refe-rencias; tratar a rua Novo det-veréiro ... Copacabana.

(R 6544) 3

PRECISA.-&E do uma omproga

da para o serviço de poQuoua família, in**nos lavar; a ruullonorlo do K-irroe n. :*». lei. | I .nECIPA-SB d»5-4017. Botafuso, (R ______ 3

'_» >!a. fi _E_. rrtt',1

MOBILIÁRIO E DECORAÇÕES

[Süsgcsiões para o cmbellezar—ento do lar <

.i.o* de pequena familía, menus ( bem, A rua Buarque d».» Macedo»»laiar o passar, dormindo no em. | n. .. Plamcuiro. (R <-:.37. ;;!P

S7ThirSmTel ^^'íf^(K l-JlilO) 3

pRECHi-jNt nu ma do serenclaá; a

aa uma üOa ar-lej t. auo tenha prali-:vití»-*. E"íia:em-£e r-r-fe-";ia

Fellx da Cunhadl 26.3'.') 3

m< 'ni'-'re. n.

dc .i.tMrti.-'-Ui: Vii.tja<ilüartattpento *-.

VIDA DOS CAMPOSAgricultura — Aricuiiura — Pecuária

Jardins. Ilorla? e Pomaree,(Consultas c respostasi

PRK._-!SA-Sl- d» uais. emprega-

dn. tiue durma %\0 alusuel.>nra serviço uu peiuena faii-i

A rua 21 de Mito 8'.-ü. tingenhoNovo. t_ i'*1!" 2

...:

ECISA-S. de urna einjpreg

¦ PRECISA-SE de unia copeiral;jpara c_.au de família; ã rualj'

Genera! Otmarj ií, 176, _" andar.!!- .r .oi:- _;.

1"»KÍ_.*Ij. .-V-Sli de Uii*,.. e;iíí»rer i'¦*- guda do t-Onílança, forte e ca- hrlnhosa , para passar a_ noites'{'

1 da auxiliar "para"

todti^o s.r» com uma senhora doenie. Paga- jviço, menos eculnhar, i.>.»denmli) se bem. Rua. Figueiredo MaRii- I

ihãoã rt _:;', Copacabana,ir. r..ci,.'i ;« i

"DRECISA-SE »ie> umi. copeira jA branca, ,ic prefèjehcia portar- :

FIL-MS, ESTRELLAS E ENHEDOs- L Itinias preiducções •

PAGIKA LNTA.NIII.Bibliótlieca em miniatura ' yor p»»r;rtiutai e r_»»po.»

ta- Teítí. Contos. Probleinas. Charadasc anecilota..

.1)1; A praia de Botaíoso 306(lt l-.-OCH) 3

Dür.Cl^A-.-íE ii* un:.i moca raraÍ. casal som.filho»: A r. Torrei»loiueiii a. "ir* vllla l_..v>e»!.

tlí .»ir:.) 3 [ puej*-» com pratica, para. pe-nue-n.

])l.l-X"ISA-..E iS_~_7i"_ri~ií~~i7ilm . 1'¦"• parda, iw.ea copeirar e arru- ]mar, om uma pe.ueiiá pensão; a'rua Salvador

SECÇÃO DE CRAPHULOGlAíR-tspoítas a» consulta.)

Lo Lv»

N'0S DOMEMOS DA AERO-SAGT1CAandar

., pcotieila pensão; a. pnECISA-SE de um» copclr«.,: Corrêa, 34 Leme» I A mocinha, com pratica e um

1- -' ' . menino, a rua Se:, úe .SctemT.rc

PRECIS.--_.!I de im»

pregada- «~V ru.i p_iReblo «il. .obrado.

in.. (P. m:u s ;

l'ettra n-

-— alUR-.iel; bom ordenado;Hamon Franco I0í>me-lha.

rua

1">R1_C1Sj\.-SB ila empregada, tm \casa de família estrangeira;

it rua Vi-conde de Itauna. n. IIS. I pREPSA-SE do loa copelra_ob. ,i: 11974) 3 | -*• arrumadeira qu, durma n~pRl_ClSA-S!ü

de uma meninade lü n 15 annos, para eervl-

çoa leves de cnea; a nm CrusLima. n. *J, cfl«i !.. Fiar.icngo.

(R. 4.sei). ..T>R_CISA-SE dfl uma ama sec--^ oa, que _eia carinhosa; A. rua

hoa em-

_' i SS . : T_REC1S,\-SÊ"l_~-_in~ ã-üiante juma «-mpr^fça*! ---¦* <*'"Jtnhfl, para reataüranteí

KT.g-.íi.o da A n.ie -Seabor doe Passos n, lt.7. ¦43 Olarli, (R S69S) » !

- pRECISA-SE enipi-ec-d», pura."¦ todo o sorri.o de ca».*»! com !

filhos. ¦p"*cr«-se bem, et> servejhranrn: A rja Senador 5.ureblo'a. J"_, ÇTl t;,'-t9> S |

pKECISÁ-SE

EDIÇÃO DR HOJE 46 PAGINASPREÇO 400 REIS

iam o .upplemento

pr.i.;- Ver-(R 1..54. 3

Sampaio n.fR.

5. Leme.4.155) 3

13RECISA-SE de ,um».

portuguesa. parn • mt-.-iicopcira,

m pratica ,1o sctvIco, o:_.n,->.-. 1201000: evig-cm-M' referen-«ia: t\ rua Dias da Hocha ;o.inifa^.n.i. <n_ **cO "Este concurso será composto do «".G coupons,

cujo sorteio realizar-sc-á no dia 5 dc Fevereiro de1933.

O 1° prêmio, do-valor dc doze contos de reis,constará de um predio ou

1 automóvel ou um outro Ipnt . • •t objecto á escolha do con-I corrente premiado.' 4-CW'*W^_.__ Nas mesmas con{li*

I w I i-ões será constituído o'DF *3^^__i ____' **" ,,ITmio' "" va,pr -^

18j _ prêmio, no valorI Oes contos de réis.

yw rJxbaWq-tfl Oppo_tunamcntc pu-».©______-_--.—_._._._£__* blica rem os lista completa

tios prêmios constituídos tle objectos de valor cutilidade.

PRECISA-SE de um.. e.n.r.çs-

«la oni. faca todo o servi--ço d*» í~fl.*.aí ****ni fllíio., ¦*iori"imdono nliict-h»'.: t\ mt. Visconde d«S&rita Isabel n, .«; Craf.vhu'.Pedcm**e refcr.T.c*-*.

IR, 11<". ) .",

J*>nECISA-SE de uma

ft travessa ** Santa Vt!ta n.ífi. \m nndnr; tPtep_ínne 4-t-?-2'.

_i<*> _'"PRECISj.-ST"* d» uma. menina* d. i? h. \% j»nnn« para copí»i-

n_r « per-jueno*" Jrerviçow de .-asaf» que durma fora, A rua SoareiCabra, n, h", Ij!rn.nt-*tra"*.

(R 1934S) S

pRECISA-SE ds uma «nipregra- pRECISA-SE copei.-a c «-ru-» dn pnra casa de p.que,i_ f.t- 1 - -.i,„ ,r ., >la f,,...,^. » ,n-ll!.., ri run Si Francisco Xavier _._ .. 176. sob. (l.:..S5.¦'_ rl"- S* r>-M-elr»> n. 54. Copaca-

precisa-se de cqpeir»... an--.- ^R^sR-in » mü.ará no dia'"4 dc Janeiro.A madeira para .««a .rquena !fnn.llla, dormindo po alucut!. ft !

SORTEIO DE NATALEstamos fazendo a troca dos Mappas, que ler-

rua Silveira .\!;iri!n» "Vissi:

PRHClSA-SE de uma empreira-da para arrumar « passar

roupa a ferro; A Avenida T"auí->de r>ontln n. 50. (R t>557) S

X *>orttn5-tie. a ram «ervíço. l*1-ve», Haddock lobo !(H. ca»» 1..

IR "¦(Jtil'i'1 I

1>RECISA-SE dr> arrumaetelra-

am a •» *>t cca*. cbz \ -.- h e *: ai 3 .t -vadejraç ¦» moclnhftt. dormem ~~^ -i-xt*.»ir>r>r. trr>- <,r-»»-n».r.« T .1 ». »-.*: (»!-»(t~ ru . _í>* InTuttdo» r - l* t<r- !—~ Sr. r-í--. IR i.H . X ' n. Jí

PRBCISA-SE de uma empre.a-á.t. para i(>«i<» o serviço, para

cada -1e peeiuetia famlli... 1-ede-fie referencias: A rua Ffnrilnoi;amcielra n. HO — Olaria..

(R. :>! .--"5?) 3"pRRt-ISA-sK .le uma empi-e.^a--*" d_ para serviços dOmestl*?oi,

em i _»-t de um r...«' A rua Pü-rào de Me.auiíR n"i íOS, c-ws «'.V rasa fica na e_q»ilna e-rt. frentedc hote-1'.üm. (R. U.Tts*1) 5

pr.ECtSA-SE -1_ m». _,_.« .fej-X ca para. cufdar &** (\a&+ crean-çjas crescidas, tratar s rua T.ut?Barbosa í_. photi» S-01««, YlllaI»a!_e!. (R «.;.> _

PlVECtSA-51. d**» uwa: «m^regái -

dís de ! -s a 50 annos. par.P«»quenii faniüin ,-v rus d.-- Ria- jcí-üelo S--9. casa XII, pana-**, homorder.»4lo. .r í%-%

A LISTA DOS PRÊMIOS VAE PUBLICADAEM OUTRA PAGINA

pREOISA-SE de uma ou il¦^ um cop^Iro íiorn pratica slepensão: * rua Marej.ti.-iT Flcrla-nr» .0*. sob.

pRECISA-SE de urra N"»a co-7M~-1. . - pr^'*~*tv,-«>e onrtMET".-**",,

A rna Marec...! Flerlano nume-re» 3"1!-,.. I" srriar.

~!S.\.lie»

r^rrL^ á venda a folhinha paranr» Aluguel; á rua Reirente rei- 1 AO'. jL 1*¦_______• !»__!____• 1933 contendo o Mappa parapRECISA-SE empret-ad... par» 1 H.- T» _-í*/\__A, rpr;^^"\t r-r^r;;0 Concurso do Natal — Preço 2SOO0pRECISA-SE de um» ama »«>-; T. * «."__***" A/\.__! Pelo correio ZSòOOíinno». qne »_t crtf!rh.->pfe.fçn*-*_K«afR. **¦.* s-srmõrçna; aprp.-"^~~?**rvier da St*»--!.» n.bana

1 r i:-, Xa.j%. Cf>i_(H»a-j"—

ÜL? f.r-a.

: ... Ia •>-»- Ró»

(R 1. 71) Jl

GALERIA NACIONALVide ."*. pagina

1

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uma p»».c\ .8U-üíos-uel. I.»!"..-

•I.rma

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••*-.-'*^5l!P<_Jf^P ¦^¦TH^fK 'F^rry^m.n. ifl«^p^M|«

JORNAL 1)0 BRASIL — DOMINGO, 25 DE DEZEMBRO DE 1932PWCIIA-SR do um» eopelrn,

_.*• oom pratica, pura uma po-<|WM {itnsilo; A. rua GonçalvesDia» n. 1», i* andar.

in, 111.802) 1TTS1A senhora de traunionto oV .seria deseja encontrar umacnsa ite casal Mm ilibo», nnra'tdmsr conta • ouirn* qtiuo.s.i»i«rf.trvicoa, dando l.flns referencias;«.¦anos t»a»'K a normr|« desto ior-

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( U_ 1942 3J_I

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mala serviços: rua Octavlo KellyI». 31 (Tijuca); telephone S-454S.

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tio sapateiro partratar k ruaC.-tüoadurii.

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COnça 45. Marlz e Birros.ÍR

'1771) ç

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da aue de rofernclas. »>aracozinhar para poquena família;4 nua Conde de Bomflm 942.

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da i,era cozinhar « lavar amcaaa de familia. Rrja Constant»Ramos 108. (R 4190) 6

pRECISA-SE do -uma emp*rega.A da para arrumar • cozinharpara um casal, durma no aluguel,ordenado 90f000; 4 rua das La-Tanjeiras n. 420. (R 18060) 6

PRECISA-SE de um»- cozinhei-

ra « uma ajudante; a. ruaIifarquaz d» 6apucahy 3 87, bo-tequlm. (R 6439) 6

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nheira que durma no aluguel;tratar das 8 horas em diante; ftrua Clarissa Inülo do Brasil 47

pRECISA-SE da um rapaz, de* 12 a 15 annos, oara serviços'ovos; ft rua Domingos Prelrn 29Todo» os Santos. (R ioi.is» 9pREClSA-RE_de um*' g.irçona. ume saiba encerar; ft rua oui-atteto n, J0Í, 1« «ndnr.

(n__i38) a

pRECISA-SE d* um tvíquenoa para serviços d.* T»--nsSo nr-denado 30f • ca.«n, oxlgsm-aé r«i*ferencias; ft rua Mnrques ieAbramos 147. (R M773) ?

...n rapaz dopara serviços

om casn de família,ft rua Grajahu- n. SS.

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pRECISA-SE de uni rapaz do12 a 13 annos. para entregar

marmitas • mais serviços: PràraSaenz Pena a. 17-A — Tijuca.'

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pRECIRA-SE de rapaz para¦*¦ serviços de caaa de família.que encere; a, praia dn Flamen-SO n- 250. (R 041) 9

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gu*a pratica de bote<iuim; quedê boa conducia; 4 rua de Sr.:i:-jChrlsto h. ,199. (R 19447) E 2

pRECISA-SE de um rapaz. c3~mpratica de balcão de padaria. que dê referencias de

condueta e que saiba lSr e escre-ver. E' escusado se apresentarquem não estiver nes condições.Tratar na padaria, ft rua TorresSobrinho n. I, Meyer.

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paru calçado c.tvftllor; t ruada AllAiiiieKn 1 ;s, -.'.tganilo-se 4f

(R 25:04) E irea «

d„trabalhar em cas 4

ile fnnxlUa; a rua BarAo i1« SAoKolix 00; 1 '.indar. (II 11S'..C) E 5

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Intl.'. it-A-su do moça s«, con»

Jda iipiuirciiola; que queiraiiiibnílini- nn imrquu do ilvur-600», paga-se lioiu. Rua da Úul*l.iiul.i n. 50*11. Eduardo.

<lt 20733) vi

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plíECISA-SE de tmproHsoi' pa-¦*¦ .-.t maolilna iiequoua; ft ruad.» Qiiltiiinl.» ii. 131Í. (R 604S) E

pRECISA-SE¦*• pratica do ¦eaVíimallüa;chailo ji. 6»

A rua da Conceição nloiro. (TI

13».do moças com.mbrutlmr balas t-

ft rua Cni-ollna Ma-Cíiscadura,(lt 0032) IS

PRECISA-SE do rapazes des-•*¦ oinbaniçados. para itgenclui-negocio fácil, boa remuneração;ft rua do Ouvidor n. ISíl, r," un-iliiij (R IS.S72) EpRECISA-SE .Io um rapaz pn-¦*¦ ra oiittoga do volumes: ilrua Qonçalvoa Dias ii. 13. CasaDebloii. (R_0B11) K

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Ut. 211.84;») )¦; i

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du Eavradio Dl. Ici.-i._'14<•,:, '"

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(R''43SQ 12' 'AUA-SE por iòòíooo nmplo* • iiro.liiil.1 su Ia d»» fronte, somii.n.i-li, com ontrildft indopomloii-to, om cawi do família; ft runAiiilrC- CftVíilcnhti n. 1C4.

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jyjECANICO — Precisa-se de ra"*" r»az aotii*o r>ara -nein offirianiecanjco; kr.. 165.

Büenò;¦ it i

1Aires

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Precisa-se. ,\itauna IOO.(lí 0593) E

.'.. ri-..li !5

o uduuPdii, de-gmornanto cm

pessoa só; carta» paraE 4403 na portaria deste Jornal.

(E 4403) E

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JOÃO PINHEIROJoão Piiilieiro da Silva nasceu ua cidade «lo Serro,

Minas, a 16 dc Dezembro de 1S60. e l-üeceu em Bello Hon-z..nte. a ít! de Outubro de 190-. Kra i-eua pnmeirob estudou

com o Padi-e João de¦santo Ainouio, o mesmiitiue llie assistiu <.s ulUmoumoiuentob. Bstud.ti prvpatutorio. nu íemlnajlu«le Marlanna e fez «ie um..•ó vez todoa o*à *-xarnep. dtiiumanldades em OuroPreto. !eu«i-.i malncula uaK-coia Ae Mina-,. Em ISS3partiu para S Pnillo.onde e-e ba-barcl-- eniPlr-elto «-m 1S87. Residiu-rio depois em Ihiru Preto,?'íe<l.COU-J,'-e Ú niH'Ov*a<~_a. e íipropaganda republicana, hque se entrejrava d«»Bde uebanco* acadêmico**. To-,mou parte ne Congres».Republicano, nue se tor-mou na i'ai>iU.tl mineiraem 1SSS. tendo por com-panhelroB Vntonlo Oliutodoe Santo» Pires., liomín-yos Rocha Francí-JC- Fei'_.

¦elra Alves e outros. Bm Janeiro de lS^y dirigia "O Mom,mento". oritào Tep'..b!!c~"*i<\ de tradl«-Ôes hi-rtori«:as do lomn-iismo mineiro. Feita a R,pubin-a. João l"inlieir« loi •.e-.-i*--

tarlo do poverno de C-«;sarí > Alvim e pre-idente dc Mm-.-,-iuandri pre-slou r-le\ant«!í -íerviro.. cotno a --reiu-áo de umurepartição de estatística em Ouro Preto; «leputado á. O-trsií-,tuínte. onde fei parte da co_iin:_sáo dos St; utn d»» íunua.dores da llscoia Lhre de Direito de Ouro Preto, «K-tipandi> <¦

lopar de prorcssOT- de Direit. Internacional; fundador d»ceratni.-a de Caelè. para onde bc retirou *l_~tad* da pdn.tlca. Em 1903 Voltou a _c-U*ria_4-e, __-_r_o-_t- o v»»»*"**'Asrleola, Ináurtrial e Commrí--_;ai reunido em BtUto "-"-

r.onU*. Km \*"~>4 toi deito r-enader por Mina., de que TOI. pre*sídente em 1906. Dous annos deipo!*, *•_ Pi*-* nc,'T™"*!_

povernaro. ntal, tendo tnuado nm pro-rrsmma qu;entnu.__snio em todo o Br-eil. Jt>-n Pi-»*»•*_~d~ um nnme feetejado por todos

11líI;

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le.- -ra.-:!..» d«

S-_»l»-V -n>. ¦•«.•--¦•(r _¦___. *.-*-j __.*_.¦-•-. -.-¦*¦- -r ___,t________. «.»..•>• ít»mertto, M ee-- disenrec. tnarcaram «-por-a na tribiuva prcnn,ela! e fede-aí-

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tR 13-U ) 30

FALANDO AS CRIANÇAS

.5

Crinnç-m, o tUn de liojo 'voffflo* aprovcitni-o quo iissim.Inr.i. pmer n Jcsiw, ninuti-<lo á Uir. dn iniidriiíjinln, pnrntrazer no mundo a còii.iriiiii*<_ão dn proplicein npregoiitlii,desde o ccu, por vo/.cs «ligo*licim.

Hrinca", qne o din í vosso,din inoR.inuic'0 em que rc*n.-isce a e.i|)i'rnii(.'ii nos onrn-i;ò(.M ImfejndoH pelo hálitoDivino.

. Que importn que fl rnhuji-ce dos velhos tente oppor-.enos vossos risos'/ ltitl., cor-rei, cniitni, fn/.ei dcslc din

tmm momento du ventura queelle., Iniiiliciii, qiinndo dn.vossa idade, fizeram.

Respondei com fcstns n to-dos os que vos tentarem con-trariar, inclusive ao sol, cinta.vez mais arredio.

O dia do Natnl não ' so-tnente o maior dia da Chris-tandade, é o dia por exccl-leneia, o máximo entre osdiaa, dia da Primavera espi.ritual em que todos os des-gostos e todas as tri.suv.iis dc-vem desappiiQüccr pnrn qnebrilhe solitária a estrella un-punciadora.

Se tendes F6 orai; se ain-«~a vos não penetrou a Crcn-ça fazei como virdés fazeraos que já a cultuam c, antea Imagem do infante, levau-tai as pequeninas mãos epedi-na graças de que carece-aos, a começar pela Pnz.Sede como Elle vos amava eflueria, alegres.

Escrevendo, estou a ouvirto chalreio da criançada que"volta cm alvoroço feliz, de.uma distribuição de brinque-.dos. Invejo-a!

Quem nos dera, a nós, queÍJá passamos do tempo detaes mimos, alguém que no-los desse para consolo detantas amarguras como asjque curtimos durante os diasdeste anno expirantcl

Ai! de nós, se snhisseniosem bando a pedir festas, rir-ee-iam do nosso ridículo por-que tudo tem seu tempo c asidades, por mais que se arre-biquem, não enganam a quemas observa.

A vós, não, crinnças, vósestais em vosso dia e juntod'Aquelle que vos defende eestende-vos os braços cari-nhosamente.

Que o din dc linje aejn detrrtíiuifl em lodo o inundo,

(.ue o miio Hilormuçn; queos interesses ho recalquem*quo a Ambição não hc aei-cn-(In contra o pobre; quo a In-veja ho retiro dn cuminho dosfelizes pnrn que tudo corrnseretinineiite e o sonmo inno*conto do Infunlc não sojaperturbado por pnlavrns decolora nem por liiinentos dcmisoricordin.

Que no ouça npenns o risodns criam... siiti.sfoilns brin-.nndo eni voltn do berço cm(pie se njíitn .losus, berço lm-niiUío, trosouIíiihIo a trevo,porque foi feito com hervndos prados pnrn repouso dcpnstores.

E, todnvin, bn nrmns cmacção ensangüentando' oain-pos c cidades; lin lnbnrotlasde incêndios destruindo con-strucções; lin Inrns dc lutoem que se dcsvelnm enda-veres; hn corpos mutiln-tios cm meio de estradns; linrolos densos de fumo empan-nnndo os ares. E' a Guerra.-ue faz o seu officio lugu-bre, indiffcrenté á G r a n d eHora em que o Mundo rece-be a visita do Pacificador.

E porque não cuidais des-sos horrores e doseonlioeeisainda o veneno da Discórdia,r que o din é vosso, crinnças.Cumpre que o gozeis em to-dns ns suas horns, louvando,na vossa linguagem, Aquelleque vem, abnegadamente,cumprir a sua missão deMartyrio, dando o seu pre-ciojjo sangue para redimir aHumanidade.

Dia grande! bem hajas eque as tuns horas soem pelosséculos adiante até o finaldoa tempos, se a Misericórdiadivina nâo se oppuzer.ao tre-mondo cataclysmo.

E' justo que entremos cmnova era, confraternisndos.As feridas já cicatrisarnm eos corações, lares de amor,não guardam resentimentos.

A nossa Pátria espera deJesus o presente que aguar-da ha muito, para que possa,cora mais uneção, se é possi-vel, glorificá-lo' agradecendo-lhe os benefícios com que acumu'la e distingue.

Gloria a Deus nus Alturaso Paz aos homens na terra deboa vontade.

Coelho Netto

JORNAL DO BRASIL — DOBÜNCO, 25 D__ DEZEMBRO DÉ 1032feiticeiro.., —

Echos e NoticiasBDIÇAO DB HOJE—'» paginas

A r_t._rt,~o tio JOI~~~%i_ DOHU AS II, düo assume n respon.salilUd.de dos -onceltos emlt.tido. em _rtlgos dcvldamcme•a-igtiados.

ltEPRESF.XTAÇAO DKCLASSES

A publicação do ante.projccto«St» Sr. Abelardo Marinho, rola.tlvo 4 organização de classespara a representação do Intcres-¦cs corporativos na Constltuin-te, veiu evidenciar a complexl.dade e a difflculdade da mate.ria. Não basta dizer quo as clr.u-ces serão representadas; nãobasta abrir margem para a ciei.(fio de delegados corporativos,apanhados aqui e alil, arbitra-friamente. A essência da repre.üentação de elástica devo ser a"proporcionalidade, na distribui.çRo da Influencia política entrocm Interesses corporativos. E 6• capitulo mais nrduo, mais tlif.ílcil da matéria, aquelle que at.boja não (oi resolvido do mndo¦atlstatorlo, pois que as íormu.la- encontradas não são mais doque a consagração da oppressão_e umas classes sobra outras.*r*ão

so sabe mesmo qual o cri-terio que ha de orientar a dis-trlbuição daquella Influencia.Que ba de merecer maior nume.To de logares? Os .yndlcatos deferroviários, por exemplo, ou os_e lavradores? Se preferirmos,Como ponto de referencia, a na.tureza do trabalho, será lnfatttl-'Idade

querer collocar uns sobreca outros. Se adoptarmos o cri.terio do numero, classificando aInfluencia dos .yndlcatos de nc-cordo com o numero de seusmembros, teremos cithldo na.quell* mesmo critério do regimende suffraglo universal — o cri.

ferio do numero.Dt qualquer forma, porém, a

representação de classes deveriaresultar de uma organização•yndlcal ampla, desenvolvida, In-telligcntc, eutrilcturada num le-Rimou corporativo, pelo funcclo.fiiimento dos notlulos tle ligação.Entretanto, aqui no Brasil, vorl.ficamos que o phenomeno se In-Verte. Ha muitos mezes se de.cldln a representação do classeslia Constituinte; ..mento agorare procura crenr o .ystema dctsyndtcntos e (Io corporação.-,<ltio venha Rervlr dc base áqttel-la representação. Mais uma vez.•nessa plttoresca legislação p.ill.tica desse Infinitamente pltto.n-sco E-tados liniiloR tio Brasil-,rollocaiiiiis o carro adeante dosbois » pretendemos que esse cs-tranho vehlculo possa marcharlacll • velozmente...

SS $£-_-£

mo, que é o primeiro pauso nes.se processo de representação declasses, estamos ainda numaphnse rudimentar. Agora «ô.mento so começa a formaçãodesso^orgão, e mal o preparam,desejam logo dar.lho a funeçãomal. difflcil, delicada e perigo-«a, qual seja a do representaçãopolítica. Accresce quo o syndi.cato não basta para semelhanteorganização. Precisa.se tambémampliar o syctema de artl-culação doa. syndlcatos, numavasta engrenagem federativa.Não temeu ainda nenhum desseselementos centrnes de articula*ção dos syndlcatos, e Já sabe.mos que haverá representaçãode classes na Constituinte. Porahi se pôde bom avaliar o quevalerá essa repre.entnçáo, e senãonpparece ella, deante do to.das essas realidades, como umaquintessência de aitificiall.mo,Imitação pueril do apparenclas,pois qne, sobre taes base., nãopodemos Conseguir senão appa.rendas.

Pobres constituintes de 1S90,tão malsluados nas suou temien-cias imitatlvas! Nenhuma desuas idéas se equiparariam, emmlmotismo, a essa Idéa do re.presentação do cla.uos num palzondo não ha propriamente nemsyndlcallsnío, nem corporações,-só pelo gosto e pela virtude des.ae licor mágico dos vocábulos,num puiz dc verballsmo.

OS TEOHXICOS E A ADMI.NISTKAÇAO

ir' iUm dos pontos em que mais |têm insistido os arautos il. in.jnovaçõ-s 6 a necessidade docreação de apparcilios tecbnlcos,que .o substituam aos órgãos po.Illlcos. Nada mais de assembicaspolíticas. Um conselho to.hnlcoilo economia devo sobrcpor.se aIodos os poderes, coni fncu.ua.tles amplas na decisão dos as-1sumptos pertinentes A sua com.potência.

Entretanto, a nomeação do Sr.Jttarcz Tavora para o Ministérioda Agricultura veiu permíttlrque um leader dn corrente avivn.çaila expuzesse doutrinas. * „u_discordam tlaquelln orientação.Disse S. Ex. que não é espccln.ll.ta nnqueilcs assumptos, ninsquo procuraria dnr noa teclinl-cos a influencia que lhes cabia.

Estamos n:als de necordo comemas iriiías ilo Sr. Tavora, ,1oque com a tendência ou o fui).(lamento daquellas reformas. Is.to i, acreditamos que os tcjlitil.cr. podem kci' ouvidos c att*!ii-dtilos. mesmo quando suborillna.des a autoridade." políticas.

Nu.)' livro documentado sobroA representação profissional, oSr. Jos. Augusto li'inbr.1 o pa.récer ile Riytnond Poliicaré; "O»

povos modernos prosi-nm ruiuvez nals lnsplnir.se nos coni"'-1U-. r"*-- í.r.mv-.t--ll-"t^« í*" «*« "T ( et 1*** f* 1\

te, luso nau _ uma raiüo par.irenunciar nn Idéim gerai** qu.continuam o» grande* motor..*. •!*.espirito humano, nem para aluiu,limiar * NOtiaritnla política, quuilfvr residir ui nu nuçAu, repro.«enlailu pnr nulia élltc.".

Ao i|n« o Sr. Jimi Auxuatf) nc.cre-contn lucldiimontc; "l-.* oquo a democracia tem a fü.eri«'tiiiKiiltiir os leolinlco., ouvll-oi,delle. colher documcmoii o In.fornniçtlcH, petllr.lhe.i o quo oi.leu podem dar — parecerei *avisos".

O discurso do Illustre Sr. Jua-rez Tiivoiu In.pirii.iu nciuot* on.NillnlIlCIlIna. ISiri V«'Z dc org&o.Mto.elslvos, os locbnlcos wui vo/.-«consultivas, que o ndmlnlHtrailtirouve ct»n attencão e o dotejo deaproveitar quunto poaalvel oaseus parecei...

Do rosto, nüo basta sor Icchut.co pnra adlulnlsirur bom, Altiestá uma prova concludente nopróprio Minl.t.rlo il.i Agrlcultu.rn. Ninguém mata ncrcdituilúpara essa pasta que o Sr. Assisllrnsll, que sem favor podia corconsiderado um espc-lallnta, no.assumpto. subordlnadou a esxapasla. Entretanto, todos vimos oque foi a sua administração, dcque só ficará, para lembrança.o alvltre da mudança do Mlnls.tcrlo pnra a Quinta da Doa Vlsla.

Embora estranho as questCosagrícolas, o Sr Juare. Tavoranfto encontrará difflculdade emsuperar a administração do seuantecessor. So fazemos votos pa.ra que o consiga, em proveito dopaiz. que considera a pasta djAgricultura cemo a do maiorImportância pnra os seus d.stl.nos.

CONTIU OS nitINOES.l.

Fundou-se em Paris uma ligaconta os discursos de sobremesa,oganlzada com o objectivo de II-mltar a tres o numero des-asorações.

Aqui, uma liga desse Jaez se-ria quasi nma Inutilidade, por-que, não obstante-, nossa conhe.eida propensão para a oratória,aa praxes Já fixaram aquelle nu-mero de brindes em banquetes:um de quem o offereee, outro dequem o recebe, e outro mais, ochamado Mde honra".

Mesmo assim, mal não have-ria «m que uma liga Idênticaentre nõs se fundasse, para aca-bar de vez com os discursos dosobremesa — a não eer que setrate dos banquetes que são ne-cessarlos "pretextos" para a ex.posição de Idéas, programmas,etc. ¦

Um dos maiores oradores dosegundo Império, freqüentadorassíduo e festejado da tribunaparlamentar, traduzia a ~u:t.gerlsa nos brindes affirmanduque não conhecia nada mais ri-dlculo do que estar um individuo a ouvir "de cara" elogios Asua pessoa, tendo, em torno,uma porção de olhares curiosos,fixados na sua physlonomla po3-tiqnmente modesta...

O notável parlamentar tinha,francamente, Inteira razão.

IXSTÀT,I..Í.~<5E~ DE MIN-S-TERIOS E REPAHTIÇÕESPUHliICAS

A instnllação dos ministérios edos repartições publicas tem si.tio, Bempre. um problema d. re.levo, no Rio. Sabe-se que ha ml-nisterios installãdos em casas ve.lhas, quasi em ruína. Até hapouco, assim esteve o Mlnisteri-da Justiça. Assim ainda está ho.jo o Ministério da Fazenda.

Este, um dos mais importan.tes departamentos da admlni.i.tração federal, func,ciona, comoninguém Ignora, num casarão ve.lho e triste da travessa BeliasArtes. Como o caçarão é lnsuffi.ciente para as varias r-partiçõesem quo se subdivide o Ministério,multas destas tôm a sua Instai,lação distante da sede da se-cre.taria do Estado. Isso dlfficv.ltamuitos serviços.

Agora, com a "nodiflcação que

vae ser Introduzida na liistalla-ção dos ministérios e das repar.tlçõcs publicas, o governo terámaneira de se tornar, em váriosdos seus órgãos, male efficaz emais útil.

Que venham, pois, as novasInsinuações do quo agora so fa.lnm".

PET,A MEMÓRIA DOS VETE15ANOS DO PARAGIAYEdiá reclamando provlde-icia

por parte dos poderes competen-tes a situação, verdadeiramentenfflictlva, em que se encontramas filhas e as irmãs, solteiras ouviuvas, dos brasileiros que to.maram parte na guerra do Pa-raguay.

Basta citar o facto de que umnvelhinha, filha ou irmã de umcapitão do Exercito, dentre oique na referida campanha se ba-teram, percebe, mensalmente, ao.mmn de de.enovc mil réis!

E' facll imaglnnr ns dlfficul-dades por que passa a maioriadellas, sem outro recurso quenáo seja esse,

Ficou no extlncto Senado, Jilapprovado em terceira discussãoum projecto que, convertido emlei, viria attenuar um poucoessa situação, tornada nin.i.imais dolorosa com o encareci-mento da vida, decorr.nte dacrise que atravessamos,

Nem se diga que o augment*da despesa acarretaria uni gran.dc ônus pnra os cofres nacio-naes, pois são relativamentemulto poucas nquellas a quemaproveitaria o açcresclmo.

Sorin, nlnda. uma homenagemdevida A memória d.is brasile!ros quo derramaram o seu san-gue pela honra da pátria.

K não poderia o governo pra-tlcnr medida mnls Bjrmpathlcado quo eosa, aproveitando, parat-^por-Aínl n % nn**ftp*M*f. «.«*» «NTntftV

PAPÂE FIEL l B OUTROHontem, fts onze horns dn nol.

tf, nliavcí.-.fl a Praça 10, Iapos.íir uns tclegrunnnas do 1'OBÍ*festas, «III na repjitlção cenli.ldos tclcgraplio», Clinmou.nni aaitençfto um vulto do homemsentado a lira banco. Tinha lon.gas barbas, quo all-tuva numgesto iniiclliliul e iraiiqullio.Trazia um ebupeu p.innmA, umterno de Unho claro, oapatosbranco». Nn notto quente, o c\iu.pcu panninA tuncclonnva comoleque. O velho abanava-se des.é.poradámente. Jjc-vIu e-tianliaro clima...

Appro-lmel-mo, disfarçando acuriosidade coni uni pedido ba-nal:

O seu fogo, faz favor?E puxei da carteira um ci.

garro.Elle não se deu ao trab-.iho

de procurar no bolso a caixa dephosphoros. Sorriu amavcltiteii.te • desculpou-"., com um uota-que estrangeiro:

Nfto fumo. Sinto multo.Não fumo...

Olhcl.o do perto: rosto cheioo rosado, pell. delicada, mãosfinas... Um estrangeiro de tra.to, evidentemente. A roupa comque estava vestido não erabrlm, era palha de seda. Nagravata, falseava.lhe um grandediamante. Velho rico, sem a me.nor duvida.

Ah! — exclamei com umadecepção fingida. Então nãotem um pliospboro? Não fazmnl.

Hcultel um Instante, olh-indoo cigarro sem saber o que flzes-se. Não passava ninguém. O ve.lho continuava a me olhar, sem-pre'com um ar amável.

Na Avenida o senhor en.contra chaiutarlas abertas —informou elle. Ou aqui perto,na rua da Assemblea...

Vé.Se que o senhor conheceo Rio — comnientel.

Como não?Pen_el que fosíe estrangel.

ro, que estivesse de passagem.,— Sim, sou estrangeiro t es-

tou de passagem, mas conheço oRio ha muitos nnnos. Desde anua fundação...

Olhel.o admirado. Não erapossível conhecer o Mio desde asua fundação... Esses estran.geiros!

De repente, fez um gesto deacolhimento, indicou.me o logarno lado, no banco, e convidou,me a sentar:

Não está com pres?a? Sen-te..e um instante. Este recantoda praça, numa noite de festa.é um retiro discreto, silencioso.Póde-se conversar á vontade.Sympathiso com o senhor. Per.cebo, percebo...

Perdão! O senhor percebe?A sua curiosidade... O cl.

garro foi um pretexto...Na sombra, senti o sangue uu-

bir-me As facos. Devia t.r cora.do extraordinariamente. F u ileal:

Na verdade o seu aspectoveneravel e pliilosophico me cha.mou a attencão. Nesta p:'a73, aesta hora, só se sentam dc-òc.cupadej, vagabundos. E o se.nhor, tão bom veraido, cem umar tão distlncto, atirado a umbanco, não podia deixar de cau-sar espécie...

O velho sorriu de novo:Comprclicudo, o senh.r Já

desconfiou da minha Identidade!Sabe quem sou, aposto...

Papae Noel?Bravo, meu caro senhor...

Senhor, senhor...José Esperldião dos San.

tt.'), barl/clro nn run da Alfau-dci_a. ,

T.m filhos?Nfto, «ou solteiro.Ah! é pena.Mas tenho um compndro

que tini. Siio m.ius. afilhada».Jli.iu, d."'.me o endereço des-

rus crianças.,.S-iitl.tne acanhado, compro-

hendendo a Intenção de Papa»Noel. Elle lambem percebeu omotivo du meu embaraço:

Já sei: tem receio dn quoeu mo encontre com o Vovô In.alu? Nada receie,

Kiz que .im corn a cabeça.acanhad-meuie. Papae Noel denuma rlaada e bateu.me no hom-oro:

Meu amigo, nfto acredltt»na ml-,".o do Vovô índio! Oud»é que uni Pupao Noel orasilclroarranjaria capitães para com.prar preJcnte» para toda* a*crianças do Brasil? O Brasil éum palz que rlv. com os cupl-lacu de fora. Bancos, empreza».Industria. — a maior part» _odinheiro necessário para -'.do ! outro v^lho — mns nãoIsso vem de New York, Arasl»r- [ ac, desta vez. Era umdam, C. nii-ra, Paris, Londres

disseíndio écom leve zombaria.

Deu de bómbrc-.'. Não tinhamedo do feitiço de Vovô In.dlo... No Brasil, s. tinha medodo calor — ncc.c»e<ntou.

Lcvnntou.se, extendf-tt-me ce-rliiH.iiliii-iiiii.-iite a mão ft partiu.Deu uns passos. O luar surgiudentre ut arvores e, áe repente,vi o cuvnlhrlro confandlr.se ri,míi claridade do astro e -Ublr piloObpaço.

Já não eslava vt.»ti.io e.maquelle elegante terno de pa:hudo eéda; num tinha mais o pa.namá (que eu cobiçaral, nem oc.sapatos brancos, nem a bengalaEra o Papae Noel de todas u~gravuras nordlctiis, cum uma ca-p.-f-ie de burt.l branco, uma tu.nlra verm«-lha, sandália.... Emvez da bengala facira •-. urbana,levava na mão um gr.-so ba.láude peregrino.

Kez-me um gesto amigo, umpouco Irônico... E sumiu pi-lostelhados vl-lnhoa.

Fiquei lmprf-_.loli.do. Olhei orelógio: faltavam alguns mlnu.tos para a aiela noite. E osmeus telg.ramm».? Corri para arepartl<;no do» Telrgraphoa.

A' porta, entretanto, .«uitcbarbo

DO MEU DIÁRIO

Meu pedido de Natal...

I

Cm Papae

Quebec...Perdão, Isso

.que tenhamos umnacional...

""ue graça!Noel nacional! Porque não Iam.bem um J-_us Chtisio de AlagtJas? Ou um S. José d- Goyaz?üu uma Virgem Mnrla ia MattoUru3í>u?

O senhor blasphema...Peio contrario. Sou reilgio.

slsslmò O que (eutio é bom _en.

Eu desejaria, no dia dehoje, f|iiL* aina felicidade im-mensa «e estendes-c sobre aterra.

Pediria a Pflpne Noel quedesse púo p alegria n todos. o.homens. E, aos meus pro-prios inimigos, todas as boassortes.

Que nilo houvesse m n i snem urn desgraçado. (_uenfio houvesse nem pobres,nem ignorante, pt-lo mondo.Nem ti ores, nem tr'wte_a.Nfiii fome, nem «lesespero.tjuc os seres fossem cguí-eflmire si. Eguaes e felizes.

I'-' um sonho impossível.Mus í um desejo profundo.

E eu que fui esquecendoeom a vida n.s rezas de outrostempos, sinto hoje*, na memo-

ria cansada, nquella- paio.vrasvoltarem,nma a uma.,.

— Padre Nosso qne estaetno e.o...

A vida passou. En enve-Iheci,

Mlis o bem que en deseja-va ao próximo não diminuiu.A experiência que tive do»meus semelhantes ensinou-men melhor perdonl-os. E o co.nhecimento da miséria doinundo a desejar-lhes destinoiiientis amnr**o.

E eu que também pedi»brinquedos a Papae Noel,agora s/í lhe pceo que olheum pouco mais para . esnascriança- prrandes e desgraça-tias que são os homens...

Benjamim Costallat.

DECRETOS ASSIGNADOS

«-rc- -'_)Dissemos hontem quo a

lenda otu uttrlbue o i.e.co-brimento da Lapa do -omJesus u uni ermitão he.pa-nhol, ora u um ermitão por-tuguez.

Uo ermitão portuguez sa-be-se o verdadeiro nome —1-rancisco Mendonça .V.nr.

E ti figura histórica ouapenas lendária? Histórica.Existiu, tle fneto, na Ualiiuna segunda metade do se-cuio 17.

Diz a lenda que elle eraum homem rico. de vidaopulenta e llceiniosa. Diz ah.storla que elle era plu-tor.

Conta a lenda que elie,arrependido da eiisieiuiaerrada que levava no mun-do, uni dia resolveu metter-se floresta a dentro, itnioj-arar A mar;em do S. Fran-cisco, no lo.al Ja grita q::etem hoje o nome de Lapa ;'.eBom Jesus. Conta a hlsto-ria que, ilo facto elle se lu-ternou pela floresta e des-cobriu a famosa gruta, masnâo explica ns motivos queo levaram a->dcixar a vidamundana rela vida religi. sa.No fim do seouto 17, nl'.lreios annos de liin". e 1CÍ7,Francisco Mendonça Marcitava na capital da Bahiaqre era. na .poça, a capi-tal do Brasil.

Construiu-se, per mnelletempo. Junto ao antigo pa-laclo do» governadores, umoutro palácio para os mes-mos titulares e que ficoucnnhecldo pelo nome dc casanova.

Eo! Francisco MendonçaM.rqne o provc_nr-ih<Sr cha-umn para fazer ns pinturasdo novo palácio.

Teria o plnt ;r erecutado

_»nli_rDttlxo, de bigode branco, a p-tte

j (!!• um moreno carregado...não Impedi '-Saudei.o

pensando que fosse oPapae Noel ] General Rondon.

.Elle não respondeu _o eomprl-mento e avançou para mim com Iom ar furioso:

Emlo? O cheque?Parei, eeipantado. Uevla haver!

um equivoco...O cheque" — i-___-... !

lnnocencla.Sim. o cheque! Nâo é o ae.

Womeações de novos commandantes de portos, de naviosde guerra e dc estabelecimentos navae* — Exonera-ções, nomeações, demisso.., aposentadorias, promo-ções, etc, em diversas repartições do Ministério daViação — Var.os actos na pasta da Agricultora

O Chefe do Governo Provlso-| rio _-_iguo_ oe seguinte»;

NA PASTA DA MARINHA

nnor que devia trazer o chequeso. E defendo a minha funeção j para o Vovô índio? SjU eu. Vovôlla poe.lu iudinill do O.-cldeiiie.

Não 6 possível crear unu leu-da ou uma religião como quemtuuda uma induyti-la, um nego.cio — uma fabrica de chapéus,uma ma.iiliia de beneficiar café.Di-pois, porque Índio? Porque?Por acaso, o Índio terá algumapreponderância na vida Ura_ll.i.ra? ü povo do seu palz resultade uma agglomerução de raçase povos. E' tão absurdo lnven-tar Vovô Índio, Como Inventarvovô negro, ou vovô portuguez— sendo que este ultimo seriamuito mais razoável.

Bom, mas precisamos depittoresco.

Ora essa! Vovô índio estábom para ser, por exemplo, oprotector do Carnaval. Com umcocar, uma tanga de plumas, umarco, um careaz d. f!..a~ —es*. por_un.~_.m será lnteres-santlusimo num carro enfeitado.

_m terrívelíndio. Sou eu

Perdão.equivoco...

Nâo, Já comprehendl, JAcomprehi-n.i. Oa senhor.-* meinventaram, me fizeram vir atéaqui, me promctte.-am os capl-taes para comprar os brinque,dos das crianças — e agora medeixaram na mão. Lu es-.avaperfeitamente trau.ullio no ser.lio do Tocantins. Nunca abor.reci ninguém. 03 scnhorci metransformaram em per«or..ig. ratutelar, procuraram ciear a in-dustria nacional do myiba —oh! Tupan! mais mythos nestePaiz! — e agora fazem eommigoesta Indecência. E' mela noitee passei o dia Inteiro no hotel áe~pera do dinheiro para com-pra.- os brinquedos da menina,da. A' hura do jantar, receb!um recado pelo telephone. Queviesse p,ira a porta, do Telegra-

Exonerando o Capitão de ALue Ou-ira ...nu d_ 1-j.u.u. G-.:u_-

«•eiuaiujuco; u C—pitúo do Cor.vem Amauiy Saüuocü du Imvi-

indaguei cora I i^i, úv wmiuautláttle da ___rCi>iai de —preudize- Mario—elros uu

.ara, o Ctipil—u de Curvei— —l-¦ ouso CeL-u Ue Ouro Preto, dc.._U)_i_iidaiUe -u navio aulilUi'"Vllai de ull*e.ra", u C-pitaoti*-. Cõt*veta A.iitnb-il I.rtcu de chi--;_s, de 2" cüUiü-Uiidiiuttr du Gur.|m> de Marinheiros N_cioiia..-i.

.\iiu»-.;tiidt. o Cãpílãü du i''ra-guLa Aivuro Rudrigutai de Vas*-.'ont*eUtid para capiLúu du» jkjí".lu» de IVriialuUuiO. u Cap:Lã-jde Kr.igau Paulo da Xtm-lM Era.gutíU, para cupltfio ÚQm porU/a dut*aiá; u CaptLàu de Krusuut Lu.zde Barro. Vii.c&v. p_ra c-pltáut!(M "Virtoa du Kio Ur_tnüe duSul; o Capilãu d.- Curveia A.r.ihur da Cruz ¦"••rreira. para tmiumandaliie do monitor -Peruamtíuco" . u Capitão de Ct-r-reta AUtonio P,-dru de C-n|ii-ira e Sou.;.a, pára 2" cuininaiiJaiile do Cor.¦ío ile Mariuiieiros Naiauii-f—>; oC_p:Lão de Coi-vct— J_áu Co-ihotle Souza, para cotiim_itdaultr «laKtiCol.* *ie Apreiid-Zess Marüiheí-rua du Pará, ficando exoneradode csipitão dos portos do mesmoEstado.

Nomeando o Capitai, de Cor.veta Atliuiso Celso tie Duro Pre-.lo paru capitão úo* pur toe da i-«-raliylia. o I* rargeut/. *nuxiiiar__pe.Iiil-tta escrevente AgenorGi^. para o ca-rgo de sub.oíli-..-ial da Armada, iiiclul.o uo qi.a-dro de escreveules; ua despa-rhante!. do Deposito Naval du

cha para 3* escripturario da me»ma É-ttada; Bjlduin. Õorrãa..\etio, para au_illar de 2- elas-',da Uii-etiioi ia Kegional do» Cor.txMois üo .Viuraultiu.

Carmclia Ferre'-ix„culv postal dt?

, n, —. Riu de Janeiro Álvaro de bouzantre morenas do Bloco Delia ] pho. que ura rapaz de óculos \ "ani

- logar de 1* de-puchanieviria trazer-me o cheque...Cheque! Kapaz de óculo.! Cbe.nue! Com 09 bancos fei-nados.adeanlarta mulio um cheitue aest» hura! Amanhã, vae «er nmfiasco. Dlsse.-am-me que PapaeNoel não pôde desembarcarhoje

falar Quem Xão me Quer, ou doCmlâo dos Caprichosos da Ar.rella...

—O senhor conhece bem oRio, senhor Noel!

Não me chame senhorNoel, diga apenas Papae NoelNão receie c-xceder-se. Sou Intl.mo de teda gente.

.— E' _:so, Papae Noel.Puxou do relógio.

Um quarto para a melanoite. E.ti na minha hora —murmurou.

A sua hora?A hora do m.v>uerlo.Qual my;terio?

O mysterio dos presentes.Pois, como deve comprehender,nunca ensinei a ninguém o meusegredo. Ninguém sabe como éque eu faço para entrar, depoisda meia noite, em todas as ca.Ea», dc todau as crianças, porteda parte. Ninguém sabe ondeguardo os milhares de brinque-dos que trago rara os meninosdeste como dos outros paizes.

Olhe, tome cuidado... Vovô

TramsteCia—«

<_•-

A policia Impediu. Confia-vam em mim. Estou até penal!-sado.

Sorri superiormente.Meu caro senhor índio...Vovô, Vovô índio. faz j

favor. .Perfeitamente, senhor Vovô

índio... Vou dar-lhe uma boa!noticia: Papae Noel conseguiu :desembarcar e esta no Rio.

Não diga!Sim, .«enhor. Está no Rio

'

e a c*.;'.a hora ii anda a-;i::do. iahi por esses telhados e cha- ;mines.

Ah! que peso o senhor metira da consciência! Eu nào que-ria ser o culpado lndlrecto daialta de brinquedos nos sapatosdas crianças, c_;e anno.

C.nipretieudo os seus no.bres escrúpulos.

E" isso. não ha nada comoo capital estrangeiro! Com a {..^"'rT E-ÜadV

"-."Ferro.. 8.0

moeda nacional ninguém coute. ' t_ulz n Thcrirtnn: a *•**-'*". "

Ah! meu caro senhor, o Bra.ll

vedor-mur um desses ho-—icns que nâj gostam depagar as contas?

.Não sei. O ee*to é que,ao concluir ns uo'as, o proveilor e o pintor não se cn-tenderam. O provedor, alémde u.:o rngar o pintor, mau-d.ui mettel-o na enr.oria.

Francisco Mendonça .Marnáj era hemem que

"se dei-

xasse abater deante da pre-potência de poderosos. Daprisão fez todas ns dlügen-cias para ser ouvido relorei. E ac.ibo.i sendo ouvido.As sua? queixas checaramatt* D. Pedro II de Portu-g:*l o D. Pedro II procurounttendclo.

Eis a carta que sua ma-reitrdc dirigiu no vk-.-rel,carta e-crlpta a 1" de Mar-ço de in*õ:

"Eu El-Rel, vos enviomitlt.i saudar. Por parte deFrancisco Mendonça, pln-tor. morador nessa cidade,se fez r.qui a petição tcujaco;:!a «e ves envia) em qrese rede se lhe m-nde pn-par o que se lhe deve porriutar a cnsa nova que .efes' para os governadores:ordeno-vos n-e informeis comvoss.-. pare-er neste reine-ri-nento, ouvindo o prove-d<-r-~'»r 6a Fn.enda nellaT.ra tomar a resa!u"8o q:;op-'"e-er (•onvenlente".

o e Informou o vice-rei?N.1.-. re!. Títmbem não *ei oqre Infirmoa o provedor-mdr.

Teria o pintar recebido osen rico dinheiro? Ignoro.

Sei o ene e!'e foi solto eqne. mais t.ríe. áp.tre-ec-m o er~**tt"~. f'.*i rruta deBem Jesus da Lara.

"•-•*•( C^nf*-**1

DeuiluintiuTU L\j,,tía úitQuatigü^i, uu 1'ataaa;

Coti*. eutütuo a_. ¦ :. .i ' .! . _ . &Ju»è AU^Ut-W CaiUpOto du Alhii,'tai. cúcie ue üec^uo da Ituecio-ria Itegiuaui du- Cuneiu Ue..iiii.s Geia.s, _ Juse Pedro-juaru-s, -* uUÍCial da Diiet.*tt>na i.eral du» Currelus e Teie-sraiiüu-; a Alberto de Oliveira..'ig__n-d_, 1- esci-Ipturariu -iaui-púullnlidadâ ua __.tlu-ia He-partição Uei ai do» íeWe''a.p_tub;a Juse AU^USto i'ei'eim da Sil-ta, Le.ei;rai>ínrita de 2* t-la^aedu. Ueiiailauiciitu dus Correios« 'i-legrapílu.; a Ulympiu ~ym-plironiu -erreira Chaves, teie-gtapbisiu dc ." classe do refe-rld„ Ueiiariamento. a Luiz Oso-riu de Carvaihu, telegrapbistaúe _¦ classe do mencionado De-pat tameutu; a Altredo da ParLiuiw. umibetu telegraphista deV claane do mesmo Ueparta»mento. a Salvador Bernardo daSil.u, .uarda-lluí de 2* i-iassedo mesmu Departamento; a Ma-nuel _!..y -Ia Siiva Passos, mes-tre Je linha do referido Depar-tamento: a Maria da GloriaCosta Pereira, o.eenle em dispo-nibiltdailc du Correio de Ramos,no Distrlcto Federai; a Lutztlo« Passos Macedo, auxiliar deescrlpta cm dls-onibilidade daCentral do Brasil;

[•ron.u. enfio, na Central do)Brasil, a mucbtuls—i tie 1* cias-.e, os de _• Jayme Cardoso CaSilva, -.eupoldo José Teixeira,pur mr.':-.:iir-'„_e. e João .errei*ra Barbosa, Jusé Cotta Pereira,MáH. Ferreira da Cunha •José Ferreira, por mcreclmen-tu. a machtulsta de -'* dasse.os de "• Kodolpbo CarvalhoLima e Dlogo Martins, por an-tigi.idade, e Juse João de Sou-za, Jo.li Juse da Silva e JoSode Oliveira f_neas, por mere.-l-tnenío; a m~c_lnis.a de 3" cias-se, os de i' Armando de SouzaGuimarães. Orlando Moreira -Felíciaiio de Souza Lima. porantigüidade; e Aurélio Pire»Fernandes. João Paulo Ribeiro,Anacieto Francisco Rasga Ju-nior e Deolinilo rie Souza Pin-to. por merecimento;

Nomeando us machinlstas emdisponiuitidade da Central daBrasil. Ue _¦ ciasse rranclsco-Siiva, Fernando Teixeira Ri.s,Gustavo feres Baroosa e Joãoiaruns Avilla; de "• clabi»

João Henrique Cabral; c de 4*classe Manuel Cândido Botelho,José Gomes. Ulavo Martins.Marciano Baptista, Rubeui Ro-drig-es dos Santcs « joão ,V.ar-Uns. para idênticos cargo» namesma Estrada: e para maebi-nisía de -" classe, os foguistafAdriano Marques de Moura, .*.*_tonio Leovc-ildo de Que.roz,Ernestino 1'eirillo. Romeu Par*brsa. Francisco Soares e Fran-kün Pires;

Supprlmindo o cargo de agen-Exonerando, a podiilo, _o U.0'* ' "e ão correio do Encantado, no

rande do Su!; e o de agen-ostal de Forto Lnílo em

-ler rie Almeida de re"-"""!'"" I Santa C-tharlna:»m c-mm'-s.*n d-, me-m- Es-trada; José Ch-ysai-tho Seanra|

de enrenh-tro

da m.sma repartição e PedrRaymundo Basto-, para o de -"despachante; João José de Fi-gu-ircdo, para patráu das em.barcaçoe? do pharol de Abrolhos.na Bahia.

Promovendo no corpo de com.mi-sEi-iO" da Armada, a 1" Te.nen:o o 2* Re.íno de CarvalhoFilho, contando antig-idade de27 de Outubro ultimo, em resar.cimento de preterição.

Concedendo melhoria de coU'>-raç.o na escala ao Capitão <!eCorvcla Es-.lapio C-3_r de Pai-va promovido áqueü-! pesto purdecreto de 12 rie Julho d? 10-"*.nor coniSíeral-o pro-r.ovidn (vrantlg_!«*a-e, -. partir de -9 deMare.i rio mesmo anno, em rc-.-arcir-ento de preterlç-O. de cen,form!.'arie cm o parecer doConfielho dn AlnUrantado.

ndo para a reserva ds)' Capitão rie Mar o

Gu-rra Nicr.nor Ju?'-'.no de Pm.tre.. no n-e*mo p">-'o e corn o»"!-do de contra-almirj—ite: o C-.nttüò d. Corvcta 0_"ar Gcnçal-ves. no me;---M pes!" e om o sol.„o ce cap!t?.o d- fi_*-at": e no-ce-mo nosto o CapüSo TenentePedro Paulo de Araulo Suzano.

NA PASTA DA VI.\Ç.\0

Exoiieranao, a pt-u;.». "'¦-'- i te aocripíurario da Estrada de Ferro Rio, ,Noroeste do Brasil. Alceu F.n-| ,e ^

""11 VirOA

j Lul! r'n

-tf

é um paiz pobre..... . e Ingrato...... e Ingrato, sim. Muito

Ingrato!Deu um sirepiro. E de repen-

te. em tom confidencial: •Diga uma cousa, me arran-

ja ahi uns cinco mil réis?

Ribeiro Couto

O PERIGO DAS PISCINASAs piscinas esiào em moda. O*

clubs e as residências partícula,res con.«trocm.n*as pnra prazerdc seus sócios e moradores. Eainda ha muita geme. que tendoa Guanabara ou a Bgua ma*..-l.lhosa de Copacabana, deixa debanhar.se alli. pr.ra tomar ha.nho numa piscina, de dimensõesacanhadas, quasi sempre, onde onumero de banhistas que alli seencontram torna a água poucohygieni.ad..

Essas piscinas constituem ver.dadelros tdeos de enfermidadesAs attecçües de ouvidos, rar.z .garganta quasi sempre são con.írahldas a..f. Nfto g&o raros tam.bem o» ca.«*f>-« de oc-mieira, prove.niente*< de água desses tanqrcsde rport.

A' Sntule Publica, a quem fia.be zelar pelo Intercsce da co!!.".ctividado, cumpre o dever de .'is-calisar taes piscinas, pnra quosatisfaçam a cenas exigências. Oideal «eria que todas e!',as tives.cem acua corrente. Cremos qu-um ou dous clubs cariocas pes.sue-ri hs suas piscinas nessascondi coe—

d-. I."t Oliveira. - e "'"dfia Bgenc!» dos corre'rr= d" Pln.-vy.-i Cerene^n. ro Pa-nr-: Ly.i''a D-ntns No*TieIrn. «*e theson.-e"-n d" at-eiefn nosfol telecr*-..-.Ira d- C-irTnn-o— *na, R"1r.ranr*e ("n Nnr*e; F-'»"r Mr*»-*-.f,-!^ (*p aieB*e ^ ecref'* (," BonF_s-iern--(t. C~-r"' An*". f*'lvel.-a tle IM»n r.-r^^-^^ ds s-ente¦o eor-'-,- .*? C"—-*¦« l"'*--0V„7. -»••"..---,- n'-. Fer."-''

'¦> Co"1h" r-'-«'<- Min»» Gemes•r-t*-*-*.^**-"-» T^-vr-1 o-c\ rfí* «TP'"*""*»n cp-rCn rie Pn'ma. Oevnz: nor...•.-(.--o ri« er""ir°'ro Pe'*-''t^^'Mattf*"!" f"?.**"""ra. c!** n™en-f rtn..,'.,—ip ii.. A-.-rn.'" Pinto, Est*..i'n ,-o R'o; Le_"i~.*f"o ,,p OHveír-"!il)l.n-..j. fjp _ne.,tf. ri". eO!"f>,1^»Po-to Franco, Mira-'''-: J"'V-> .*. Luz A*"-'-—*)""", dor-ente rio correio de Cru*elro rie*"nl. Sa!'f*i C~.tbn.rtna: Anton!-'Stoèco. de r-ente do corre-o deArante". S. Priilo; Aline Roilini^'V p1i**fi**te iía --TPTicírt noít*!!e'.e*-rí—hifi. «Ie JiTtiarínhlri. Parani: Q-waWo Pereira rios Sa-..».*.. rie aux"'ar rie 1* classe ri*D^e-ter!-. Re«-!on_" de. Cor.retos e Telesjr-phes do D'~tr"rto"•.•¦^.t-l; Mnrin Fraç-ai de .}u-rian'e do correio rie Serra, noE=-itrito Snntc. per h-ver st_**»>."-fimido: Clyst-e"- «le F"ii'"Caidns. i^e tele-rranhlsta d" 5"desse do ne-.rt-imrnto ft.->« C-'r.reles e T""e"-n'""hf>_, por ter ac.Cf 'f\ *n r*'*ro C*l5***0-

Nc-mearri-i o ".* -»"crintiirar'oi-\ Ni"ce«íe A^ BrasM Josino Hes 'meí****" Pa-"'***-, ^ara •ç-*"*et3*r--"t«rn ¦í*oi*i'nrt"r"-"'C* f1'*- TUCíf-ilíl K^-*"~f" *í3. * o 1" f*st*"",""t-í"rS'-"1^* {*¦"._'-->-'.~"i ,'-» p*-;í."."i R-*V".ft*r;**~i Í^Ç.*">l¦'.*". T""e~-""'""- Jrwí Netao"-Vr-rf-n^** d*" nMr-ri, f*"r*v \" r"e'*) Ci T-1'»ec.or«-> Ce--i -1"n--p^**f_8 p Te,-*,*T"T-*~hrk**t H^v.**1"*«.-¦- *-( PíTl f'*-*" (%*' A*mítlmxr\.,Tfl¦*t\ ntrí"*:*--r*a t_ -»! -"->* t*r\*. (~r*-**'*¦* rt**» *-? -—¦*'• -'¦' fl ..'1"'.*r(-*--L rr*trãf»-*fs .«•> "-•-'..-. .-•> "i-i—o

Autorizando a E de F. Cen-: trai uo Brasil a ceder um ter*

reno, a titulo precário, á mu-nicipalidade de ltabirito. emMinas Geraes, situado nas pro-_!midar>« da respectiva esta-rão, para o fim exclusivo ü_••er no mesmo construído utnjardim publico.

N. PASTA Dv AGRICC1--TT.VRA

Exonerando o agrônomo Jit>lio Nascimento do cargo de au-•filiar ile l* classe da Directo-ria Ueerai do Serviço de Indus-trla Pastoril, nor ter sido no-meado rara outro cargo;

Promovodo: a auxiliar de1« classe da Dire*torla Geralrio Serviço de Industria Pasto*ril o de _* Severlno Vln-tni- daPílv: e a snxülar de "¦ c)as*.-edi Servici de Industria Pasto-rll. o de 3* Kcllo Torres;

Nomeando: o auxiliar dc !•eh"--se da Directorla Gera! rioServl-o de Industria Pastoril,n-Tonem* Júlio Nascimento, ln-terinarrente. para o cnrgt. ri.nl:(l*in!e de Ins-ector n-Tiro'»ria Directoria rin Serviço d»In-r-e—ão e Fomento *-r!ro!ns;_<-*f- Mirim- Santos Fi'ho naraau-MMnr de 3* cla«e da referi-ria Dire-torla: " ¦*" escrlTii-vri*. Interino rii Directorin <'eMeteorrilo-in Roque Fo«i—Idor.ira crereer effetlvamenle ot-eomo eartro: e n 4" escrintu-rnrio ria **¦*e"*-*) Plre-torl- .*«.?*o-eorolo-|n Dfirio Vizen Per*e«.llct-. ttmliem pnrn e-ercer et-fe-tivamente, o referido cargo.

nr-¦•_*-*. .*-¦•* IfO

O r-""-_'a.**tnto para ctaünif-rr-ne» doi a»-trinteí a

guarda* marinha

O Cbefe do Governo Pre-tin..r'o asslgnon, na pa«a da "¦-•¦!*

nha. dee-eto spprav.nfl* • man.dando rxe-otar o rerüiarnentod... a-pl-antcs » guardasmarl.-tia.

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61 JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 25 DE DEZEMBRO DE 1932nn i i "i r '"ru i ¦—um i i ai

DIVERSAS NOTAS¦ Jí» Palácio «lo Cattete cative.ram hontem os Sr«. General Hlo.relra aulmarãe* e Dr. AlfrouoLage, membro» da delegação bra.Itlelre da assemblea inaugural

. flo Inatltuto Pan-Amerlcauo do• DfOffrsplila e de Hlntoria, que

(oram convidar o Ohofo do Oo.rerno Provisório para a sessilolo depois de amanhã, Aa 21 no-ras, no salão do conferências doMinistério do Exterior.

•Presidiu a Teimlao do hontem

lo Conselho Consultivo, para es.tildar o orçamento da munlclpa-tidade para o exercício (maneei.ro do 1933, o Sr. Raul Leitão daCunha.

Oa trabalhos começaram As 9horas, sendo enoorradoB ás 12.

A emenda sobro imposto terri-torlal provocou grande debate.

Amanhã, em sessão plena, se-rio discutida* e approvadas nssmendas apresentada.**..

*Conferonciarum hontem com o

gr. Ministro da Fazenda os Srs.General Góes Monteiro e JanHubrecht, ministro da Hollanda.

*O exrpodionto no Thesouro Na-

rional foi, por determinação doBr. Ministro da Fazenda, encer.rádo as 11 horas, proseguindo,entretanto, o íuncclonamonto dag» Sub.Directoria da Receita, quo¦e aoha com o exjieeliento pro.rogdao, em virtud-o da arrecada,jao dos impostos em atrazo.

Foi deferido pelo Sr. Ministroida Fazenda o requerimento doBanco Commercio e Industria,pedindo autorização para abertii-ra de duns agencias. Lendo uma

-em Varginha, Minas Geraes, eoutra cm Victorla, no Estado doEspirito Santo.

•O Sr. Ministro da Fazenda, de

accordo com o parecer do iuspe-oto-r da Alfândega de Santos, de.feriu o requermiento em que J.rappette, industrial em S. Pau.Io, pediu autorização para des.pachar com a taxa. de 20 réisnor Jjcllo, uma partida de verga-Ihõeã de cobre, medindo 14 por13 de diâmetro, que- eo encontranoa armazéns da« Docas de San.tos, mediante termo de respon.tabllidade, com fia-dor idôneo.•

Foi deferido pejo Sr. Ministro«Ja Fazenda o requerimento daCasa Bancaria Commercio e In.dustria do Rio de Janeiro, pc-dtndo approvnção do augmentode seu capital de quinhentos pa-ra dous mil contos de réis, ex-pedlndo.se nova carta patentecoro a denominação de BancoCoraroerclo e Industria do Riod« Janeiro.

O Sr. Ministro da Fazendaconcedeu isenção de direitos edemais taxas na Alfândega eles.ta Capital, para um apparelhode gynecologia trazido pelo Dr.Armando Agrulnaga, em sua ba.gagem. •

Foi mantido pelo Sr. Ministroda Fazenda o despacho nue pro.íerlu no pedido do restituição dedireitos, na importância de S:5S0$0O0, sentiu 5:3S4$06O, ouro• 4:1&6$62&, papel, iclto pela

Compiiuhla Stvtft do Brasil 8.A..a qual solicitou reconsideraçãodo mesmo despacha

Ao delegado fiscal no Rio Grande do Norte o dlrector da Itecel.ta Publica transmtttlu, para quese pronuncio a respeito, o proces.so n. lD.íiliS, retorente a medi-das a serem tomadas sobro ar.recadnçío tio Imposto do sal na.qnelle Estado, nspocialmento emrelação no quo devo ser reclama,do do rospectlvo Estado nté arevisão do contrato de arrecado,ção desse imposto.•

Para quo emlttam parecer arespeito, o dlrector da Receitaremetteu aoa delegados fiscaesna Parahyba o em Goyaz os re.lntorlos dos inspectorea fiscuosClu-lstollndo de Moraes o JoséAlarlco Coelho Cintra, respectl.vãmente, uos qnaos stiggerlramvarias providencias administra,tlraa. •

.O dlrector do Patrimônio Na.clonal, o-n virtude de determina,ção do Sr. Ministro da Fazenda,convidou o superintendente daImperial Fazenda de Pétropolisa promover junto A Fazenda Ka.clonal um entendimento parapagamento dos foros devidos pe.Ia União, relativos a prazos per.tencentes Aquella Fazend„ Impe.ria], ondo esta construído o Pa.lado Rio Negro.•

Por decreto de 22 do corren-te, foi posto em disponibilidade,do accordo com a letra B do ar-t!go 18 do decreto n. 19.592, delã de Janeiro de 1931, o cônsulde segunda ciasse Calo Eugêniode Moraes Barros.

Hontem, os funcctor.arfos doMinistério, Incorporados, junta-mente com os ministros Cavai-cantl de Lacerda, secretario ge-ral do Ministério das RelaçõesExteriores, Zachoria» de Góes,chefe do departamento admlnls-trativo, e do chefe geral da bl-bilotheca e archivo, NapoleaoRej-s, apresentaram ao Sr. Dr.Afranlo de Mello Eranco. mi-r.istro do Exterior, os seus cum-primemos do boas-festas.

O Sr. Ministro do Exterior,fez-se representar no embarqueio. Sr. Hubert Knlpping, Minls-tro da Allemanha. peio secreta-rio Rubens de Mello, introdu-ctor diplomático.•

O Sr. Ministro da Marinhadeclarou hontem ao Director doPessoal da Armada, haver resol-vido permittlr que o estagio dosalumnos freqüentadores da Es-cola de Especialisação tia Axma-da, durante o anno próximo sejafe-ito a bordo como ate agora, sefazia.

O Sr. Ministro da Marinhadeclarou ao director Geral doPessoal da Armada, haver resoi-vido considerar approvados os as-pirante? a commlssarios que íi-zaram. no corrente anno, o res-pectivo curso pratico.

Esses asfiirantes são os se-guintes: — Helcio Auler, Fran-eisco Thomaz de Oliveira Júnior.Estevão de Uma Corrêa. AleyMorgado e Salvador ConfortoJiitiior.

COUSASDA CIDADETUMO OB c\Z»iRK'M

B AS FERIAS DO ltAOISTE-

ItlO MUNICIPAL t

Nas ultimas horas da tardo,

quando permanecemos entregues

aqui na redacção, ao nosso tra-

balho, são em numero Inconta-

vel pe telophonemas das prof es-

soros municlpaes lndagamlo-nosa rcrtpelto daa ferias annuaes

qua a lei lhes confere.Fiancatnente, não sabemos co-

mo responder ao que nos per-ganiam...

Millior do que nós poder A tu-

formar, neste particular, o Sr.Dlrector da Instrucção.

OS HANHISTAS ESPERAM

A POLICIA MARl-

T1MA

O» banhistas do Flamengovol.am a »«r ameaçados de ac-cidentts pelos remus e pelo bojodas pequenas embarcações que aviva força os deixam tolhidosnos salutares) exercícios de nata-

çâo.JA houve tempo em que a Po-

lida Marítima cohlbiu taes abu-308.

Asora. prém, cessada que foiessa flscalisaião em nossas

pra.as de banhos, voltaram oemenos perigos e constrangi-mentos para os que vão buse'arsaude o bom pausa tempo no sal-ao c*fc*nit?n!o.

O DECRETO DAS MÉDIAS

Natal dos JornalistasAlmoço de confraternização offe-.» -**

recido peio Touring Clubcio Brasil

Revestiu.-*, do absoluto êxito• viva cordialidade a lesta deconfraternização otfereeida pelaDirectoria do Toiinug Ciub doBrasil hontem, no Hotel Gloria.

A's 12 horas, passava, já, deBO o numero do; presentes, ten.doso dado inicio ao agupe legoapós a chegada da Dr. HerbertMoses, Presidente da AssociaçãoBrasileira de Imprensa, o qualíoi recebido com umra salva depalmas.

A meso, c-m forma circular,apresentava bellifisimo a?pecto,estando toda e-oberea Ue f.cres.O almoço decorrei) em meio deesplendida camaradagem, tendoao inicio o Dr. Juvenal Murti.nho Nobre proposto que, sendouma festa de confraternização,não houvesse protocollo de qual-quer espécie..

Assim sendo, o Dr. P. B. deCerqueira Dima, que tinha asua direita o Dr. Herbert Moses,íez uso da palavra dizendo que,juntamente com os seus compa.nbolros de Directoria, lamentavaa ausência do Dr. Octavio Cum.le, impedido de alli conipare-erper se achar enfermo. Em segui.dá o Dr. CerqueS-ra Lima, vice-presidente do Touring Club, leuo discurso que o Dr. OctavloGuinle deveria pronunciar ua eo.jlernnidade.

Após ou palmas quo saudaramesso discurso, pediu a palavra oSr. Amorim Netto para um vo-to de congfatiiieções corn o seuconfrade Capitão Affoneo de Car.valho, que acaba de ser nomeadoInterventor Federal em AlagJas.Essa proposta foi aceeita emmeiu cie applausoa unr.ninies.

Segniu.se com a pa.avra o Sr.Dr. Herbert Moses, presidenteda A__oci:-,çâD Brasileira de Im-{prenso, proferindo brilhante discurso, que terminou, rcatíirnirin.do ao Touring Club. i!o Brasil,o agradecimento de todo?, naosomente a manifestação qua pr->porcionou aos jornalistas, masainda pcia cordin idade reinan.to, nesta hora do anno.

0 Sr. Pttulu Magalhães leu ln.teressiiiilcs versos da sua lavraa propósito da substituição doFapà Nnel pelo Vovô índio, sen.do muito applàudldo. O CapitãoAffonso de Carvalho, açradeccn-do a homenagem que lhe acaba.va do ser prestada, rei: reTerei)-relas a sua nomeação para o go.verno de Alagoiu? e disse attrl.bulr sobretudo ã sua qualidade?Se jornalista a honra rom queScajfttva de ser distinguldo.

O Sr. Beujamln Magalhães,propoz se uamear-se uma CJtn.missão para levar ob votos derMttobelecimcntu, que todos ospresente.- fa-Ziain. uo Dr. OctavioGuiriie. Presidente do TouringClub. Essa proposbi foi recebi-da cora applausos, sendo nomou.da para Itrso uma delegação com-posta dos Srs. Herbert Moses,Cerqueim Uma. Ozftis Motta. Af.tenso d« Carvalho. Paulo MagJ.lhaw, Porl-» da Silveira. BeriloNeve? e Benjamin Magalhães.

O loriiallsla Pereira Itega fe>zttm discurso propondo uma ¦*«!-va de palmas ao Dr. Vr-rVo Se-

Braelí,' peíri acttiacão dn mesmo«tm favor dessa instituição c em

_H_É___;^-' ¦..<¦.-. \ #"

coniacto com os bêue confradesoe imprensa.

O Cajjiiao Affonso de Carvu.lho lei um appeiio aos iiiteiie-etuaes de A-agoas para que col.laDorassem com elle em lavor dagrandeza (Ia sua terra natal, ecitou o escviptor Povina Cavai,caiue coraj legitima expressãoaessa iiiteliectualiaade.

O escnpteir Berilo .Neves, agra.decendo ae palavras do seu col-lega i-ercira Rego, pediu umasaiva de palmas em honra dosjornalistas d03 Estados, al.i pre-sentes, citando os Srs. Alexan.dre Aícaraz, Luciano Tapajós,Esperidião Espor e Hélio Siiva,O Dr. Porto da Silveira pediuuma homenagem especial emhonra da escriptora Ivetta Ri.beiro, o que foi acolhido comuma salva de palmas.

O Sr. Amorim Netto pediuuma salva de palmas para os re.presentantes do Touring C-nb naviagem turística do "AlmiranteJaceguay" e que foram os Srj.Alfredo Ludolf, José Maranhãoe Berilo Neves, lembrando, lar.i-bem, a actuação do Sr. AugeloOraxi, em favor do exito damesma.

O Dr. Povioa Cavalcante, agradecendo as rd-erencias do novoInterventor em seu Estado, tezbrilhante Improviso do exalta,ção á terra alagoana. O Dr. P.B. ila Cenjueira Lima lembrouser, aquelie, o dia do anniversa-i'ir> dj Dr. Mattoso Maia Fortes,Secretario do "Jorna. do Com-merclo?', em cuja honra foi d'iriauma «alva de palmas. O Dr.Amiibal Bomlim propoz, uma ho.mi/.ageni uo Sr. Depuy de Lo.me Moreno, representante dograude diário biienairenue "La

Prensa", tendo este agradecidocom palavras de grande sympjt.thia ao Brasil. 0 Ur. Edmundodo Miranda Jordão tez um eloquente discurso lemurando secisociasfiem aquella festa as Ia-mulas dos jornalistas. Os Sra.Hélio Si.va o E;íj)iri_iao Esperfalaram como Jorna.latas de SãJPaulo e Rio Grande do Sul, ren.pcctívamente. O Sr. PereiraRego, propoz uma homenagem aoDr Octavlo Guinle, sendo muitonpplaudido. O Dr. José SoaresMaciel Jmiior lembrou que fie te.legraphasse aos jornalistas bra.tiilelr',3 ausente» da Pairia. oi-zendo que elíes nâo tinham sidoesquecidos nessa festa de so.l-dariedade a affecto. Por fim oDr. Moses encerrou rm discursosfazendo um brinde pela Impren.sa do mundo iuteiro.

BOAS FESTASRecebemos cartBes de Roas-

Festas das seguinte-s pessoas einstituições :

Commendador Raymundo Cal-das e seu secretario A. Maciel;Augus; Herborth; Antônio Ca-petxtl. por si e nelo DlrectorioAcadêmico da Escola de Me-('l-cina e Cirurgia: L. Ucii&a & C:ElpidlO Silva; Dr. Slivinr. Mat-toe: Superiora do OrphanatoSanto Antônio: Hercúlea ft Ww-reck; Associação Beneficente dosts-i.mtro. Militares: Casa Dela-nlra; Directoria da Assoctaçáo

de Oompanhas de Seguros.

Ai-ezar de so tratar de umaanomalia que e apontada comooccorrlda em Campos, a impor-tanta cidade fluminense, abri-mos espaço, por excepção, emvirtude da paipltancla do as-sumrto focallsado, á missiva quese togue:

••Besculpe vir bater á eua por-ta rara tratar de Interesses deouiro município

Tratando-se, porém, de assum-pto predilecto da 6ecção "Cou-

sas da Cidade", espero que estaseja acolhida com a benevolen-cia de sempre.

0 Sr. Ministro da Educação,com o decreto das médias, naminha opinião commetteu umaciavr-orosa injustiça para com ospães dos alumnos beneficiadoscom esse mesmo decreto.

So o alumno não prestou ••exa-^e por que sujeital-o ao pa-gaiuento da taxa?

Como é que o professor, quetem orríenado fixo, vae receberpagamento de um serviço quenão desempenhou?

0 Sr. Inspector do nosso Ly-ceu, que sempre apparece aquias carreirae, tem direito a dezpor cento destas taxas como eetivesse prestado algum serviçoem beneficio oo ensino, do Ly-ceu ou doe alumnos?

Acha V. S. que está direito?0 Lyceu de Campos tem, cal-

culaiiamente, uns quinhentosalumnos; c« do 1° anno estão su-jeitos a taxa de 39$000 e os doJ-* pagam S3S000.

Estará o Illustre Dr. Washin-gton Pires, -.Itular da pasta daEducação; sclcnte desso penosopretetso de arrocho aos pães dosalumnoi- por si beneficiados?

Poderá V. 3., Dr. Julio de Azu-rem, íocaiísar esse assumpto emuma das suas luminosas chroni-cas dlaria-s?

Defendendo oa meus interes-ses e de outras centenas de pãespobres prestará V. S. um grandeserviço a um constante leitordo "Jornal do Brasil", que ante-clp.vJamente te confessa grátis-aímo".

VLXCIMEXTOS EXÍGUOS,

As 8 horas de trabalho no commercioe o fechamento das portas

COMO OPINA A CO]\LWISSAO NOMEADA PELOINTERVENTOR NO DISTRICTO

y>*uii.Aujui^>^M,ii,,,,>,,.A,.ij......".................v....^......f.ff

COMPARATIVAMENTE

A OUTROS

Apezar de multo estudada ede muito retocada no sentido deser escoimada das innumerasdisparidades que lhe dão o aspe-cto de cousa aberraute, muitoha amda a f.trier, ditado pela jus-tiça e pela cotierencia, na tabel-Ia dc vencimentos dos serveritua-rios c!a Prefeitura.

Uma prova eloqüente do quedteérros, temol-a no appeiioabaixo:

— "Os inspectorer- de alum-uos 'Jos internatofl da as3lst<:n-cia da Prefeitura vêm pedirum grando favor ao defensor,peias coiumnas do "Jornai elo

Brasil", dos interesses legltl-mos dos funecionarios munici-pães: a defeza da deségualdndetírt vencimentos entre a inspe-et..-)] ia de- Elumnorj dos eatabele-cimertos de ensino profissionalque íuuceionam como internatos e os que funecionam comoexti-r natos.

Um Inspector de alumnos deinternalo (João Alfredo, MauáE. Orsina da Fonseca» receboetc.fi, ehrdletaohrdluetardlueuoextemato fSouza Aguiar, Riva-daria, etc), Isto 6 quinhentosmil ríls meneaes.

Os lnspectòrès de Internaissão obrigados ao pernoite (dozahora? a fio); não têm direitoaos domingos, dias feriados oade ponto facultativo; tèm res-pon«abili<lad.3ri multo maiores.

E" justo que tenham vencl-rcn.toa egraes aos seus collegas deexl -inato ?

1'jreec; que não.0 Interventor da Cidade 3 um

tomem integro e aspita, nfiofe'arft nm pequeno augmento

res d> internato, augmento quo

Pelo Presidente do ConselhoConsultivo, ui'. itiuu Leitão uaUutiua, loi dadu a cuiiai-or liou-tem, uns ileiiieiirs meiuoros doasoConselho, reunido em scos&o pu.ia o estudo da proposta orça.ineiilaiia. o pareceu' ua comuna,sáo nomeada polo interventorDr. Pedro bJrneJto, para estudaro cuso do tcciiamcuto Uo com.merclo. em Caco do ultimo decro-u> publicado ncsiio Fentldo, oqual ediA assim CQiicoblilo:"A leitura alteutei doa textoslegues quo so relacionam com ocaso em apreço, o o estudo cul-dailoso dos argumentos utilizo,doe em defesa do ponto do •.'.starespectivo pelas associações iiuemais Interessadamcnto intorvle.ram na controvérsia o etiaeioça.ram memoilues ao Sr. lnterven.tor e nos membros da Coniiiiis-são, resaltam a conve-uleucla dosor o problema resolvido do ac-cordo com a.legitimidade dos lu.teressee em Jogo mas não com osignificado dus opiniões cm cho.que.

E Isso porque a legislação so.ciai de amparo ao trabalho, fra.cassará entre nós se. ao invez denortearso pelo desejo de apiill-car de maneira pratica e effl.ciente o remédio contra os ma.les decorrentes dos erros e lm.previdências do passado, concor.rer pa , com elle á mistura, onIndependentemente delle, ino-cu'ar o gernio da luta de cias-ees, que não temos necossidailedo Importar.

A cooperação effectiva entreos membros de uma sei classe ea collabiiração real e sincera en.tre as dlffpremes organizaçõesde classe devom constituir apreoreunnção dominante de quantos procuram reduzir ao minimoos cffeitos deletérios das dlyer.gencícis Inevitáveis na vida col.lectiva e alcançar o gráo maxl-mo do bem estar 6ocial.

Dispositivos legaes que dlrectamente interessam á discussão:"Do Decreto Municipal nume-ro 4.U42, de 29 de Outubro de1ÍI32:

Artigo 3.». Except.uando os ne.got-los especificados no nrtígo2.°, haverá paru os estabeleci,mentos commorcia..-s loca.izailosno Districto Kederal uma iuter.rupçáo obrigatória de funecio-namento diário das 11 e trintaas 13 e 30 minutos.

Art. 2.". São considerados decompleto repouso os domingos eferiados, federaes e municlpaes,salvo as seguintes-excepções-. —agencias de carro o automóveis,quitandas, confeitarias, alugado-res de- bicycletas, botequins, bl-Ihares, bilhetes de theatros, pa.darias, objectos para finados,caldo de canna, cambio e passa,gens, restaurantes, sorveterlas,engraxates, estabulos, casas dechá, le :erias, flores nattirae3,frutas, gelo, hervas e raizes me.dlcinaci, peixe fresco e salgado,artigos de curiosidade para tou-ristes. pharmacias, escriptoriosde empregos cinematographlcos,estabe ecimentos localizados empontos cl f embarque e- desmbar-que, photographias e rápidos.

Ar*.. 6" — Poderão funecionar,a qualquer dia e hora, indepen-cientemente do pagamento de li-cença especial, ns casas de pen-são, casas de saude, garages,postos de venda de gazoliua eóleo, hospedaria.-;, hòspitaes, ho-leis, maternidades o sanatórios.

Art. ü» — Os estabelecimen-tos inEtallados on interior dohotéis, clubs, theatros . e casasde diversões, terão o funcciona-mento das mesmas casaã desiieque sejam para uso privativodos hospedes, associados, fre-qaentadores e espectadores".

Do decreto federal n. 21.ISO,de 22 e!o Março de 1932:

"Art. 1' — A duração nor-mal do trabalho effectivo dosempregados cm estabelécimen-tos commerclaes, e em-escripto-rios que explorem serviços ciequalquer natureza, será de oitohuraa diárias, ou quarenta eoito horas semanaes, de manei-ra que a rada período do seisdias de occupaçâo effectiva cor-responda um dia de descansoobrigatório.

Art. 2" — O trabalho diurno,para os effeltos do presente de-creto, não podo começar antesdas cinco horas, nem terminardepois das vinte o duas.

Art. S* — Os estabelécimen-t03 commerclaes e escriptoriosde qualquer natureza podemfunecionar continuamente, mes-mo cm todas as sécçõea, desdeque se;'ara utilizadas turmas deempregados quo se revezem.

Art. 10 — O trabalho elíecti-vn deve ser entremeado de umIntervallo de uma a duas ho-ras, para descanso c refeição,não computado na durarão nor-mal do trabalho.

Art. 12 — Os empregadoressão obrigados:

a) a ler atflxado, cm logarvisível, o horário do trabalhomencionando as horas de cies-canso e o dia do repouso sema-nal;

Paragrapho rnleo — Sendo otrabalho executado por turmas,constará do horário o Inicio oduração di trabalho e a rela-çfio dos componentes de cadaturma.

Art. 14 — A divisão ou dis-tribuiçiSo do horário do traba-lho fica dependendo das conve-nlencla.» ou usos locaes.

Art. 15 — Será consideradotempo de trabalho effectivo,para contagem das horas dotrabalho, aquelle cm que o em-pregado se ar'ha á disposição doempregador, cm serviço ejfecti-vo. interno ou externo, (lo es-tabelecimento ou escriptorio.

Art. 18 — As presentes dis-posições não nffcctam o cosln-me ou accordo per força do qualn duração do trabalho seja me-nor elo qua a estabelecida nes-to decreto *'.

Do regnlamento baixado como decreto federal ri. 22.033, do29 de Outubro do 1932:

Pnrai/rapho unlco do art. 1*— O trabalho diurno, para oscffeitos legaes, não podo como-

çui* antes das cinco horni» nomterminar depois dus vinte oduas horas.

Art. 5* — O rogliueu do de-creto u. 21.186, do 22 do Mnr-ço do 1932. se nppllca a iodosns ostabeloclmoutos commer-claes ou ,-ei-çõcs de estabeleci-mentos commerclnes o escriptorios cnmnierclnes, do qualquernatureza, om iodo o territórionacional, salvo as excepções os-pccltlciidas no art. 6* desto ru-gulnniento.

Art. 9* — Apus cada períodode trabalho effectivo, quer con.sooutlvo, quer subdividido emdous turno», haverá um Inter.vallo de roposo, no mínimo, dodez horns.

Art. 10 — A duração normaldo trabalho poderá sor olovailaató dez horas illnrlas, ou ses.senta horas semanaes. do oc.cupação effectiva. se assim nc.corilni-em empregadores c empro.gados, mediante o pagamento dapercentagem addlclonal sobre aremuneração, com um Interval.lo, no nuixlmo, de tres horas,entre um e outro turno, comoestabelece o art. 3*.

Parag. unlco — O accordo en-tre empregador e empregado de.verá ser leito mediante asslgna.tura de convenção do trabalho,tomando.„o como base para er.leito de remuneração das horasexcedentes „ media do salário,hora dos troa últimos mezes.. Art. 17 — a duração normaldo trabalho no commercio o bemassim a divisão ou distribuiçãodo horário e a nppllcaçâu liasderogações previstas em lei, se.r:'io llscallsadas por comnilstíõesdo Inspecção constituídas em ca-da clrcurnscrlpção ou divisão mu.nicipal pelos representantes doempregadores e de empregados.

Art. IS — As com missões ln.dicadas no artigo anterior serãocompostas de cinco represcutan.tes dus empregadores e cinco dosempregados, escolhidos medianteeleição ou indicação dos syndi.catos, onde houver.

Art. 31 — O empregador queusar quaesquor processos dc compressão para obter acquiescenciaa derogações facultativas ou não,cm fizer falsas allegações parujustificar, como derogações pre.vtetas em lei, infracções das dis-ivsições relativas á duração dotrabalho effectivo, das horas derepouso e do descanso semanal,.fica sujeito á multa, de IOOíJOOOa 1:000?000.

Parag. único — Incorrerão namesma penalidade os que se op-puzerem ao exercício das fun-cções das commissõss do inspe.ção.

Art. 32 — Sob pena das mui-tas cnmminadas no artigo ante.rior, os empregadores são obrl.gados:• a) a manter affixado, cm lo.gar vlzlvel, o horário do traba.lho, com a indicação das horasde repouso; sendo o serviço foi-to em turmas, deverá atfixartambém relação dos componen-tes de cadji turma juntamentecom o respectivo horário, dis.crimlnando as horas do entrada,do repouso o de sahlda;

b) a ter, devidamente rubrica,dos e cscrlptiirados em dia, oslivros, conforme modolo approva.do polo Ministério do Trabalho,Industria e Commercio, par;,. aaunotação, acerca do cada em.pregado, das interrupções do Ira-balho e respectiva causa, o nu.mero de horas perdidas o todasas prorogações concedidas, de.conformidade com o decreto'1932,

o bom assim a importan-cia cias remunerações devidas;

c) a manter affixada, em lo.gar visível, a relação das com.missões de inspecção encarrega-das da fiscalisação do estabele.cimento quo lhes fôr fornecidapelas próprias cdmmlssões; como nomo e- endereço do cada umdos membros.

Art. 4-1 — A reducçao das ho.ras de trabalho não poderá, emcaso algum, ser motivo deter,minanto da redue-ç/to de sala.rios".

A Associação Commercial pedeo cumprimento das leis tederaessem as restricções que o decre-to municipal n. -1.042, impôs aosdireitos conferidos por essa lei,ao commerciante, quo deverá de-liberar no seu estabelecimento,do accordo com a sua economiainterna, respeitados os direitosconferidos aos empregados, deaccordo com u lei das oito ho-ras do trabalho.

A 1'nião dos Empregados doCommercio do Rio de Janeiropleitea:

1" — A conservarão do art. 3°do decreto municipal n. 4.042,já referido, sob o fundamentode que, "sem o fechamento serãinteiramente impossível, abso-lutumente impossível assegurarao empregado o gozo do duashoras, diárias para a sua prln-clpal refeição o um ligeiro des-canso:

2" ¦ - A Intervenção du Pre-feitura "em proveito dos auxi-llares des casas atacadistas, rle-terminando, por lei, o reslabe-lóclmento das medidas pratica-ads por estes estabelecimentos;

3° — A snppresRão das licen-ças especiaes. pnra o funcciona-menlo al<*-m das IS horas.

A Associação dos Empregadosno Commercio do' Hlo u„ j„.nelro solicita u rovogução doart. 3* do docroto 4.042, Já cl-tado, que determina o tocha-mento do commercio duranteduas horas paru o almoço,

A Socledndo União Cominor-clnl iIdb Varejistas do Soccos oMolhados propõo o sngulnlo ho-rarlo pura os armazéns do II-qulilus o comestíveis:

ai funcclonumcnto nos diasutels, das 7 As 19 horas;

h) fechamento aos domingose feriados, biiIvo bo os feriadoscahlrom em sabbado ou «egun-ila-folra, caso em quo poderãofunecionar dns 7,30 ás 11 ho-ras; "

c) prohlblçAo <io vonderem asconfeitarias, bnrs, padarias e de-pOsitos do pães, nos dins emquo os armazéns de líquidos ocomestíveis estiverem fechados,'as mercadorias ou artigos porlei attrlbuldos a esses arma-zens.

Isto posto, considerando:a) que a grande extensão da

zona habitada do Dlstricto Ve-dera!, Interesses dos cariocas ede moradores om cidades pro-xlmns da Capital e us própriasconvonlencius do commercio, de-põem em abono do funcciona-mento continuo dos estabeleci-mentos commerclaes, garantidosaos empregados os benefíciosda lei das oito horas o da ln-terrupção do trabalho por dunshoras, para refeição e des-canço;

b) que a garanti ndessa In-terrupção do trabalho por duashoras, para refeição o descanso,não esta* no fechamento dasportas, senão na liberdade com-pletn do acção concedida aosempregados duranto esse prazo;c) que somente essa Illierda-de do acção permlttirá nos em-pregados aproveitarem esse pe-fiodo- de repouso como melhorlhes apronver ou mais lhes con-vier;"d1

que se o fechamento daspoi\as uastasso como garantiauas oito horas ue triioaiuo onas üuaa Uoras ile repouso, auciiisaçau puru o símpies desserecurso im porta ri a na praticado grave injustiça para com osempregados attiuglaos peios ar-tigus i", a" o 9" uo uecreto mu-nicipal n. 4.012, pois a satista-ção cios desejos da maioria naodeveria autorizar o desprezo dosuireitos da minoria;

e) que as medidas de cohersãoapenas se justificam nos casosuo provada impossibilidade deattlngir.ee o rim procurado pe.ios meios suasorios;

I) que nnua impede combina-rem os interessados em qualquergonero do commercio o lecha-mento das portas em horas do.terminadas como faziam já osbancos, ou manterem o reglinoda "Semana inglezn", pois a is.so ee não oppuo o decreto Ie.d.eral n. 21.1SG, que limitará omáximo de horas de irabaiho;

B) quo o antagonismo-entro osquo pretendem o encerramentouos traoalhos ás lü horas, parapoderem freqüentar cursoa no.cturnos o os que salientam osinconvenientes uessa interrupçãoquando o dia ainda claro, senuo puder deisupparecer com uorganização de turmas suecessi-vas de empregado., íUnieute serãremediado ceuu a eoiitiiinitiadada obediência á hora legal;

hj quu A, Prefeitura nuo cubea iiscaiisação üo cumprimentodas determinações üo.i decretosleueraes já citados, mas que oprocesso do tiscalizuçao propôs-to nó Regulamento, bilixauo como Decretu teneral n. 22.0ÍÓ pec.ca por comp.uxidade de organl;zaçiio o diliieuidade de execução

Propõe a commissão:1." - Solicite a intervcntorla do

Ministério (io Trabalho a modi.ticação do 6yst,ema de fiscaliza,ção estaDe.ecido uo Regulameii-to anexo ao decreto u. 22.033,do 29 de Outuuro de 1932, de ma-neira a tornai.o mais simples eetficaz, para o quo bastaria at.tribujr a fiscalização da lei dooito horas de trabalho a agen.tes Indicados, dentro do curtoprazo, pelos órgãos syndicites daaclasses do empregados Interessa,dos, nomeados peio Governo, semdireito á remuneração pelos co.ires públicos o demissiveis a cri-terio do próprio Governo ou mo.diante representação dos órgãosque us tiverem indicado;

2." — Seja mantido, até quufuncclono esse sorvlço do fisca.Hzação, o decreto municipal nu.mero 4.042, do 29 de Outubro de1932, com us seguintes altera,ções:

a) suppressão das licenças es-peciaes, para os estiibelecimou-tos coniuiereiaes não iiiluldos noart. 2." desse decreto;

h) substituição do horárioactual pelo seguinte:

Abertura ás S horas o 30 ml.mitos m fechamento para o ai.moço ás 12 horas; reabertura fts13 horas o 30 minutos e fecha,mento ás 18 horas.

3.") — Suggira a Intervento.ria ao Governo Federal a vanln-gem de respeltar-6e durante oauno inteiro a hora legal.

Rio de Janeiro, 22 de Dozem.bro »lc 1932. — 7?iirl ijCtído dnCunha, Man-iuclo Uernardi, lfcr.ftilino Cascarão".

DUjUstUJf

jJr?os stniê am(çoAo freguezea'

granado & Ga.f/ese/am zftàas - Sestas e jetis

c/lnno - f/laoa.'

11:W32 - Í933'i

e*ryeyr*Yrtrrrtrrrrtyrrn Trr,im,,,iYn»rniir«Yi«,,m,,<H,u,»s(C 20S1T

VôVô ÍNDIO, NAO:MAE PRETA

Chrlstovão do Camargo, e*ue éum temperamento de agitadorIntelloctual, acaba de tomar uniainiciativa Interessante: 6ubstl.tulr nos quadros das nossas tro.dlções a flgiira do Papá Noel,quo 6 unia intromissão exótica efalsa nos nossos costumes, poroutra figura que melhor se ada-

0 MYSTERI0 DO NATALE UMA PAGINA DE

1'A.l'INI

poil-rlft ser do um conto o du-zc-nios mil réis annuaes.

Poccrá o illuotre defensor das"Coesas da cldado" tomar o patroclnlo do nossa causa?

Patrícios e admlradororDezembro P!32 — .'oir' Roga-

do '/- Oliveira, Oscar de iilivü-ra, Antônio feise Oitimarães.Lc

Lcocadio Santos".

A EQUITATIVASEGUROS DE VIIJA

Apólice» perfeita», llilirlln» nilnlmn», n» mnl» Yiiiitiiji>»n»llriulllnçlc».

DlHECrOítl ti — HnnlMiirivlnln v 1'liMi, Sullrí.

SEMANA CÍVICA DA M0CI-DADE BRASILEIRA

A ij'nl.10 Cívica Urasilelra,agremiação forma-la om «uameilorlji do aluamos dim e*:»!».superiores d" Rio dc Janeiro rea-ilv.a na soma na entrante. (Jiii i31 do Dezembro, a Semana Clvl-ca da Mocidade Knislleira".

-Movimento tendente a demoni-trar o Interesec o o _6nlhu*Iaí-mo corn nuo os moços do Brasilacompanham os destinos do «uaterm

Entre n6s n. IT. C. ü. realiza-nV ecinfc-icn.-ias cívica» nas an-«orl.ieõi-s du nlãsir. i visitara or,lunrjKii- rl« fttrv Barbosa,« ;'""-tos Dumont pr«stando ,'ir>s.ii)i ho-mrnairom aos doua cxpoohtcri dai.«:l e Oa írrciemcw .

O prOjjrOrmma para segunaa-

rerniinde». \Hietto Telxclm

dcdos

feira constará da exbibiçaoInscrlpçfies cívicos nas te asnossos principaes cinemas,tendo prestado o s<-u _on:urt>o.as Comp. Brasllolraa de CinemasLuiz Reveriano Rllielro, Generosol'once o V. íí. Castro.

Ainda amanhã -ierá Inaugurodun« f-le riL v. C. B.; ft rua Gçn-calvos Dias n. 17, 2". nndai-, oiTlmelro posto Co allsrtmmentoeleitoral. , , ,., ,„

a* noite, o acadomlco Alolsio,\» vascdncelloa em nomo noConso'ho Executivo lnlolar.'i peioradio palestra» cívicas que «erãofelties pelos acadenvios lariocas.

iír a, £* cO.ínuo tias»ullcas" do I"'- NI-

(C 1755'

ÒNatal não a só a festa supre,ma do auioi- e da doçura, da cou.som_Uo e da paz: é tumuem ocântico liiiniorialj du oternu Ver-ilude derniuiaiiuo mz por toda upnrte.

O Divino Infante, nascido naGruta do JJe.úm, 6 o próprioChristo, o Deus o homem verda-doiro, cuja grandeza soberana 6iilimllada não é dado no ho_,mem couipieheuder.

Natal 6 uma noite sagrada eunlou, solemuo e deslumbrante,clieia du um grande e nssom.uroso mysterlo.

Os desígnios de Deus são ad.mlraveia o profundos como Eliomesmo.

Quiz b Eterno Padre que o Fl.lho, segunda pessoa da Santissl-ma Trindade, nascesse no pre-sépc de Belóm, em meio dus pro.vnções dolorosas de uma pobre,za absoluta.

Realizavam.so assim as pro.phcclns.

Natal é o cântico magnífico dapaz e da justiça, da caridade edo amor, enchendo a terra o oscfjos de suaves consolações.

Desde esse dia sem egunl nahistoria do mundo, raiou umaluz que nunca se extingue.

A soberania humana não pôdecomprehender esso mysterlo,nem tão pouco descrever as boi-lezas empolgantes da noite pro.funda do Natal de Jesus, Rei doAmor o da Gloria.

Ha dous mil annos que, na pe.queniiia o abençoada Belém, oDivino Infante viu n luz do mun.do, sondo Elle a própria Luz, aBellcza somplterna e o AmorIrn mortal.

Jesus.Menlno 6 o Homem-Deuso Vorbo encarnado, o Salvadordos povos, Deus eterno e Omni-potente, cujo poder infinito, ve.lado milagrosamente na pohrezade uma mangedoura, quiz sujei.tar.se aos cuidados dn uma MãeVirgem o de um nao justo e cas-tissimo, sendo Ello, a DivinaCriança — o creador supremodesta Mão Admirável e destopao modelo.

Eis ahi o grando e impenetra.vel mysterio do Natal do JeBits,profundo como o ahysmo, nu-pusto e adorável como a voz deDeus.

Ah! o Natal!O Natal não se desorove.Acreditemos, pois, no myste.

rio do nascimento elo Jesus.Sâl.vador. E, numa prece fervorosaao Filho do Deus vivo, digamoscom Olovannl Paninl: "Precisa-mos do ti, do ti só, do mais nin.guem. Sõ tu, que nos amas, po-des sentir, por todos nós que sof.iremos, a piedade quo cada umdo nós sonte por si próprio. SóTu podes sentir como e grande,desmesuradamente grande, a no.cessidade da tua presença nestemundo, nesta hora do mundo. ¦

Nenhum outro, nenhum dequantos vivem, nenhum dos nuodormem na lama da gloria, pôdedar, a nós necessitados, cahldosna penúria atroz, na mais tre.monda das misérias, a da alma,o bem quo salva.

Todos precisam de Ti, aindameõmo os que não sabom o osque O não sabem multo mais dn-quelles que o sabem.

O faminto pensa que o que lhefalta é o pão, c no erntanto temtomo de TI; o sedento, pensa queo quo lho falta k a água, o temsedo de Ti; illudo.se o enfermoappetecendo a saude, porque oseu mal ó a ausência do TI.Quem procurei a be.lcza no mun-do, procura, sem saber, a TI quefis a helleza Integral o perfeita;quem persegue, em pensamentos,a verdade deseja, sem o sabera Ti que Cs a única verdade di.gnci de sor conhecida; e quem secansa dn descobrir a paz, pro.cura a Ti, quo cs a única pazquo pôde ofrerocer descanso nqscorações mais inquietos.

Esses Te chamam som saborquo Te chamam, o o seu gritoa Inexprimlvelmonte mais dolo.roso quo o nosso.

Nós queremos Tu só, a Tuapessoo. o Tou pobre corpo criva-(ío o ferido, com a sua pobre ca.mlsa do operário pobre; quero-mos ver aquelles oIIioh que atra.vessam as paredes do peito e acarne do cornção, o curam quan.cio ferem com o desprezo, o fa.zem sangrar quando nos olhamcom ternura. Queremos ouvir atua voz quo amedronta os de-monlos com a sua do_ura o en.canta ns crianças com n eua for-ra. Tu ünbes como o grando,justamente nestes tempos, a ne.cessldnde do teu olhar o da tuapalavra. Tu sabes bem que umTeu olhar pôde convulslonur etransformar a nossa olma, que <iTua voz nos podo arrancar do'fido O noasa miséria Infinita:tu sabes melhor que nós, maisnr-riinilomcntc do nuo nós, nuoa Tim presença (*• urgente o ina.dinvr-l neste tempo que não toconhece". • • •

¦\» nalnvrr.s do celebro nutor da•'i-fletorlp do Chrlsto" revelam nanziistln interior das nossos ai.mas sonib-l'i« o praargltradrii("h povos "r"> nôdc*-i prescindirdn .Teus Chrlsto. Filho rio Dr-imvivo. _^ ,

So abandonarem o Decalo-ro,só encontrarão o rloses.pero, o lu-to n n morte.

Urge. porlnnto, voltar noChvPto. unlco caminho, verdadee vida.

Só Elle poderá eltavtsar os dr<-re» «Miprcma* da humitnttlado pm

pte i nossa Índole, «ot ntmaehábitos, ao nosso melo.

A ideu é digna de applaiiseis.Festejado e celebrado com n».r»iU> no clima europeu, PapriNoel é aqut uma esquisitice. Aépoca em que nos aprece é amal» contra-indicada par* tia.Jar entre nos. t

Em plena canleula, quandopor aqui eoffremos oa rigores dorerão carioca, elle nos apparececom um pesado vestuário da In.verno, gorro vermelho salpl.cado do neve, com o seu ramode pinheiro coberto de geada...

Por varias razoes de orlgí-m,de meio, de costumes, o culto doPapá Noel entre nós é o <fMpodo haver de preteneloeo, ln.commodo e ridículo.

Importámos « acceltámos comonossa uma tradição que entraem conflicto com o melo, táporque nos falta imaginação oulembrança para adoptsr e seguiruma tradição compatível com anossa posiçfto geographlca.

Assistimos, dosfarte, a um ee.pectaculo curioso. Suando ém M-cas, aperreado por um calor tm.menao, com o sol tostando ascriaturas « amoleoendo o asphol.to das mas, o brasileiro a les.tejar o patriarcha do Inverno»como so estivesse beneficiado pe.lo mesmo clima de onde ellevclu.

Não. Isso precisa acabar. E"antí-podagoglco. Attenta contraa geographla. Habituamos noasaInfância a, uma crença errônea,exótica, de cujo disparate so noslembramos quando o raciocínionos.mostra a lmportunldade davisita de Papa Noel a estas pia.gas em pleno verão, com aquel.le pesado trajo de Inverno, car.regando nas costas pinheiro*cheios de nove, quando o obser.vatorlo registra por aqui qua.renta grãos A sombra...

Mello 1 iii Ia

Se á digna de applaums» aidéa da substituição do culto dePapA Noel por uma tradição quemelhor consulte A, physionomlado nosso melo, outro tanto na»acontece com o substitutivo apre.sentado por Christovâo de -Oa.margo.

Quer elle que passemos a ee.lebrar, em vez do esquimó dalongas barbas, que nos appore-co por aqui em Desembro comas vestes cobertas de geada»quando abrazamos de calor, a IUgura do nosso antepassado tupi.E propõe que festejemos a Imsu ¦gem de Vovô índio, tendo, nessesentido, aberto um concurso decartazes.

Ora, a Influencia exercida pe.lo selvagem na actual popixlaçàodo Brasil foi a mala dessgual •Incerta. Accentuoru.se mais no ox.tremo.norte e no Interior. Na»outras regiões, porém, foi quasinulla. Além dos vestígios dalíngua e dos mythoe, pouco maisrecebemos.

Ello não representou nm pa.pcl doméstico em nossa forma,ção. Perseguido e hostlltsado pe.los oolonlsadores, teve de re.trahir.se e continuar o seu no.niadismo. Por mais que nos hon-remos com a sua origem, nfiopodemos reivindicar para elleuma funeção dessa ordem emnosso lar.

Essa funeção cabe com justiçaa uma outra personagem, quenão entrou somente em nossaformação ethnica, mas tambémna constituição da familla brasi.lelra:' — Mãe Preta.

Esta, Blrn, desempenhou umpapel que pôde recouimondal.aao culto da nossa Infância e oc.cupar cm nossa tradição o lo.gar que vem sendo exercido peloPapá Noel europeu.

Ella foi o grande esteio emque repousou, por muitos aunoa,a tranqulllidade, a oonflan;ados nossos pães.

Fazendo todOB os serviços, tra.brilhando do manhã ató ã noite,sempro lhe sobrava tempo paraembalar a imaginação das nos.sas crianças e novoal.a de con.tos, lendas, cantigas, rosas, tor.nando.se a nossa verdadeiraSoheliorezada.

Ninguém seria melhor recebi,da na funeção de espalhar lllu.soes e accendor nlegrlas no es.plrlto clu nossa Infância do queessa incomparavel mestra deternura e do bondade quo o tem.lio vae fazendo nOB poucos des.appnroccr.

So Christovâo do Camargo do-seja, do facto, levar avanUi a.sua Idéa o substituir com exitoa figura do patriarcha do friopor uma Imagoin sensível á af.feição das nossas crianças, re.vogue a segunda pnrto do cou-curso aberto e anteponha á fl-gura do Voai Índio t da nossaInesquecível ífdc Preta, legitimadepositaria dos iioseòs pensanitii-tos o mestra da nossa seiisibill.dado.

OBvrnJiio Orico

A

JORNAL DO BRASIL — DÍWiNGO, 25 DE DEZEMBRO DE 1932

««C___. SITTJAÇAO ¦¦i

TOMOU POSSE, HONTEM, O NOVO MINISTRO DA PASTiíDA AGRICULTURA, MAJOR JUAREZ TAVORA

A PR1MEDRA CANDIDATA CARIOCA A'S ELEIÇÕES A" ASSIÍ_BLE'A CONSTITUINTEA REUNIÃO COLLECTIVA

DO MINISTÉRIO, HO~._-._l,FOI REALIZADA NO

GUANABARAKm virtudo da Festa dc

Natal, para as oriariçis po-bre* promovida pelo. S.a.Getulio Varg__, no parquedo Cattete, o Chefe do Uo-verno Provisório não compa-receu hontem átpictlle Fala-cio, tendo se conservado noGuanabara, onde, á tarde,presidia á reunião collectivado ministério, que ss realizahabitualmente aos sabbados.O INTERVENTOR NO AMA-

ZONAS ESTA'EM VIAGEMPARA ESTA CAPITAL

O Chofo «lo Governo Proviso.rio roce boa o ne-j-uiute tolo._raiiima:

BEL.*-'.., 23 — Db accôrdocom a autorização .ue dignouV. Ex. conceder.me, tenho ahonra (le comiuúnicar que viajohoje com destino ao Rio a bor.do do "Habite"

Respeitosas saudações.—Ro.ferio Coimbraj Interventor noAmazonas.

LONGA CONFERÊNCIA DOCHEFE DO GOVERNO (.OM

OS SRS. OSWALDO ARA-NHA E G0'ES MON-

TEIROHontem, no Guanabara

»pós a reunião collectiva doministério, o Sr. GetulioVargas teve uma longa con-ferencia com os Srs. Oswal-do Aranha e Góes Monteiro.FOI INAUGURADO 0 CEN-

TRO REPUBLICANO LI»BERAL DA AZENHA

O Sr. Getulio Vargas rocobeuesto telesramrna:

PORTO ALEGRE, 23 — Pe.ranto uma das maiores assem,bléns ilistrictact- que se tem re.gistrado nesta capital Inaitgu.ramos hontem o Centro Repu.bllcono Liberal «Ia Azenha,composto na sua maioria docommerciante. e >industri:illstasdesta vasta e rica zona ila cl.dado. O nome de V. Ex. foi on.tliiislstlcaniento lembrado e ac.oliamailo. Cordenes e respeito,nas saudações. — Dr. Fernan.do Sohneider. —,- FranciscoGarcia. — Alberto Ronpp. —Dr. Josó P. Coelho do Souza.

O PRAZO PARA ENTREGADE LISTAS DOS CIDADÃOS

QUALIFICADOS"EX-OFFICIO"

FOI PEOROGADO ATE' 20DE JANEIRO DE 1033Na pasta da Justiça, o

Chefe do Governo Provisórioassignou o decreto, prorog-an-do até o dia 20 de Janeirodo 1933, o praao 'errai

parao fornecimento das listas doscidadãos qualificados "ex-officio" nos termos cio decre-to n. 22.168, de 5 do cor-rente.

O Lloyd Brasileiro vae re-reber o pagamento pelas re-

quijie.es officires d_:*an-te a revahição

0 Sr. Ministro da Mari-«ha, em officio dirig.do, hon-tem ao Presidente do Tri-bunal de Contas, solicitouprovidencias no sentido deser distribuído ao ThesouroNacional, para 03 eífeito3 daiegfalisação de desoesas ocredito de 9.4GO:*OOOqdoO,com a requisição de diversos«anos da Companhia da Na-vedação Lloyd Brasi'eiro, du-rante o período revoluciona-rio de Outubro de 1CC0

A LESÃO DS D.J.EIT0SELEITORAES

CílKl _ , u .(_-••__ .Aprrov.i..do uma Buncentão doJuiz Dr. .lalr Lins, do Tribu _1

...o'"'". ,'l? ,mn'a' ° Suaarior"trlliunril Eleitoral rnsolvou. linti-tem, representar flo governo no•oiilldo do ser Incluiu,. _,„ ain-positivo, no Codlsb promulgada5u»lo tloc-reto n. 21.076, ele 21 d-»Ft-voieli-i) ii, rindo, uuarito al.«iin a nor Imposta a todos n.iuolIna mio praticarem iidos com »fito do .nsiln -ie qiirtrnquor dl-roltps eleitoraes.

Trataiitln-so ,i«» mm .Ia tle, ro-Invalida, passamos a publicar,nn Integra, n representação -lor«fcrItIo Jtil., Iirm como o imi'-tlJo .in» a rc..p»lt... i l l»vr*»ilopelo Tribunal Superior nVeltorril"«> rorlltri) l.ioltotnl no nrtii.oII ». VI utitiibut» aos Tribuna»».

Reglonao. a competência especialil» procOHHiU' e Julgar .mi oriinoaeleitoraes, m. Arii,;.. .;.7 _.rln_vários crlmt-.-i eleitoraes, termlnaiido com » definição genérica doiiariicronho 2»: — "FülUr volun-tarlamentn e-m casos não espeul-ficado* noa p«i°a .miilrw (intuilt-ros", cr. comprimento de i|i.nl-quer obrlgar-ilo quo esso Codl-tn«•xproHBHmenlo ImpOc: — 1'cnn.ollo a com dlns do prlailo cellu-lar nu s» fnr fimrelonarln, hu.-pensão por 2 a 0 mezes do i»x_r-rlrlo.

riopola do promulgado o (.odlirnfoi crendo o Jogar do I1en*lr<n-i-«lor eleitoral, c»J-> nomoi,-. o foideixada nos Juizes eleitoraes Ecrime nomear peiin -»:»r:ro pulolr»nns.na nntoriiimpntn 'nldon.R fle,norlo que o Juiz .loltornl qi«>»-nomear Identificador pe»»nn n»tortamente Inldonea pr'tl.a cri-•ne, mns tal erlmc, pnr nn'. «-mar•inflnlflo entro on rípltor'»*- ~*prftTÍme fun^-Mon***! •nmT~-,,m . f-ii*»po_ft, escATÍ&rA rt. nlo^da espoelfl-»!deite Tribunal Regional.

O deelloto, entretanto, parece»via funrrlonnl •..«¦¦Itnr'*! n-n-n ...indeveria ostar milcl'. ft sanecão.loa Trlhnneo. _le'tor..ea

A autoridade policial que lllc-.•timento. Impede ou dlssolv»» m«»-«~tin*~r nu rounião ronvopila* oureallaaõos para fins elelto-.'.p« Ir-or* direito nlmiamcnte Jçlejtdral° pol. p^atlpa tT'."~<'ri oue itcv«-»r»i:fser de n.iture-a eleitoral

l.enpei, ainda, como muitos outros. í( i1é£lnic3o do nr'lRO !"7.do Codl»,-o Eleitoral.

A* vista disso; o Tribunal Re-nion"! dc Minas propfic eo Egi-n-trio Tribunal Superior a Inclusa.,.'.o, mnls um para-rranho ao art!-prj 107, quanto a todos os rtimrscommuna on funcclonaes prptlca-dos com o fito de lesão de qunes-quer dlreltis eleitoraes em oue.eiam praticados pelos juizes afunecionarios eleitoraes em razílr.doa cargo», que •r-Tf-rn",

O accord-lo dn Superior Tribunalo do qual foi relator, o Dr. Pru-dente dn Moraes Filho, é o que«o se.ue:

"Vistos, etc. O Tribunal Su-perlor de Justiça F.leltoral vcrlfl-ciindo qne se trata de umn sug-gestiio pr-ra lnclusíio de nv*ls umnararrraplio ao artigo 107 do Co-dl"0 Eleitoral, quanto a todos osTimes, r.ommuns ou fiihcclpri.e .praticados com o fl'.o de lesão doquaesquer direitos Oleit.r.ê-, ouq>io «e1im pratleedos pelus J"l-íes o funecionarios eleitoraes, emrazão dos carg-n que exercem,o c-in»lderBndo oue sft pelo go-vu.ro poder.. nie«i:!i ser «l.-Ubera-la a -.rnvltlenelA siiRgai"1"''.' re-

Potve envl-r n dita «'^^'¦'n'i2"Ministro da

_wl'«-«..-J*£_ Vül

rH.0 to. . .ia cont!*l«!*?'i,'ia? ^"e

por «1 mearii ve-!fi-"ar .

A PRIMEIRA CANDIDATAA'S EL-ZíCüES CONSTl-

TUINTESInformara de Recife, que,

ao passar por a'.i, o ex-dapu-tado federal por esta capi-tal, Sr. Asevedo Lima, umdos deportados que se-ruirama bordo do "Cuyabá', de-clarou que. sua esposa vaeconcorrer ás pro*dmas elei-ções á Constituinte pelo-.istricto Federal.

PARTIDO SOCIALISTABRASILEIRO

Xa ultima reunião da com.

mia-ão executla provisória du

Partido Socialista Urasileiro fo.

ram escolhidos os presidente,vice-presidente e socretaría pa.

ra gerir os destinos do Par-

tido até a próxima assembl-a

quo deverá rounir.se nestu ca.

pitai no próximo mez do Ja.

nlorò. ;V ctinimlssão conferiu es.

ses cargos provisórios ao Br.

Major Juarez Tavora, Dr. Pe.

dro Ernesto o Srta. llka Ul.

barthe respectivamente. Ainda

por entendimento da mesmacommis-ão foi organizado um

comitê queso Incumbir., do pro.mover a organização do PartidoNacional em todos os Estados,sondo esto composto dos Srs.

G-ncA.l Gões Monteiro, MajorJuarez Tavora o br. Pedro Er-nesto.

Um telegramma da LegiãoCívica 5 de Juiho ao Ministro

Juarez TavoraO Secretario da Legião Civl.

ca D do Julho quo foi o secre.tarlo geral do ultimo Congres.so Rovoluc^oniirio, realizadoncotii Capital cm 15 de Novem.bro passou no Major JuarezTavora o sj-gulnto telegramma:

"Kinquanto meu espirito sedetém apreciando sob quo as.pecto & mui. significativa aolta Invesitdura Vossenela nnpasta jVgrlcullitra, no quandohomenageia o mérito de Umamo-idado gloriosa e lnle_rai sequando attenile As aspiraçõesmais sinceras da revoluçãomeu coração so adianta reju.biliinto o repleto do patrlotle.mo pnra saudar nos brasileirosos mala legítimos panlclpan.toa dessa nlvlçara .le anno bomquo o Chefo do Ooveiuo Pro.vlsurio lhes COtlCddt.li num actoque consulta sobremodo osroaev? interesses da Nação. Sanilações. — -\Idt.nar Alegria.

PARTIDO SOCIAL NACIO-NALISTA DO PIAUHY

AS DEMARCíIES DESBNVOtVIIMS PELO Sli. 11UOO

NAPOLEXOTHERESINA, .1, (A. n.) —

Proseguem nu demarolie-.i pnra afusão do Punido Social Naclo-niilista eom o« amigos político,(lo Sr. Hugo Napoleâo. Apesardc Haver elementos extrcmlstus(fn ambos partidos parece queCUdo «erá resolvido harmonlen-monte. O partido Social Na-e-lonnllsta delegou pleno, pode-des ao Sr. j.genor Monto paracntabolar uma palestra com oSr. Hugo Xapoleão afim de con-clulrem a rii.ão partidária. So-bre a fin.VIdnde partidária hap«"felto entendimento, reatandoduvidas nos pontos referentes Aconreilulção executiva central.

— Esteve bastante animado obailo o-ferècldo íis seqhorlnhasHugo .Viipoleão e Francisco Nu-nos Oastello Di-anco, no Club dosDlarloe, desta capital.

EM S. PAULONOVAS ÒRGÀNISAÇ.ES PAR-

TÍDARIAS

S. PATTT-O, 24, (II.) — Estãonro.e-gulndo actlvntnente os tra-balhos das novas organizaçõespartidárias.

O Partido Nacionalista instai-lou hon.cn. mais um dlrectorlonesta capital, e o Partido So-clallsta Brasileiro Installcu doussendo um nesta capital e outroem Jabotlcabal.

A Federação dos Voluntários,por sua ve_, trabalha intensa-mente na organização de dlver-vos núcleos.

NO RIO GRANDE DO SULO SR. FT-ORES D.V CUNH-.

FOI AO CINEMA

PORTO ALEGRE.- 24, (A. B.)— O Cieneral Flore, da Cunhaesteve hontem no cinema Im-perlal assistindo o fllm "O Me-dlco e o Monstro", tendo sidomulto comprlmentado.

REFOPMA DA JUSTIÇA DEMATTO GROSSO

E" PROVÁVEL QUE SEJAMjVPOSENTADOS VARIIO. DES-*EM_SA RG J..DORES

CUTABA', 24, (II.) — Nasrodas informadas consta que oInterventor Leonldns Mattos cs-\ pretendendo a decretarão ml-

rfilnlstrativamente da aposento.-dorla de vários membros do Su-nremo Tribunal de Justiça doEstado.

Os magistrados attingidos po-""essa medida seriam posslvelmen-te, n.o que pe diz, o_s desembar-gadores Armando de Sou..n.Ámarlllo Novlfi e Octavio duCunha Cavalcante.

Segundo as mesmas Informa-efles correntes, o pretexto alie-gado para tal aposentadoria for-cada seria o propósito do Intor-ventor "levantar o nível da jus-tlça, Isentando-a da, política-gem*'.

UM "COMPLOT" CONTRA 0SR. FLORES DA CUNHA

O PLANO VTSAVÁ jV KLTMI-N-YCj.O DE VARIAS Ol'TR..SPESSOAS

PORTO ALEGRE, 54. (H.) —A "Fed.ração", órgão offl.ialdo partido situacionista rio-crandense. em antigo intitulado"Advertência Necessária", ellr»(|iie os Inimigos do Rio Ciranden d-t rte-iubllc. continuam tra-mando na sombra contra os d-s-tlnos da Nação e contra ns per-. òn£.l!(.h(.es mnls representativasHa Revolução de Outubro,

Depois de outros comtncnta-rios, diz a "Federação" no seunrttgo: ''Estamos agora segura-mente Informados de que e»sesbárbaros e Implacáveis Inimigosda ordem haviam organizado unigrande plnno de eliminaçõespés. Ofies.

A sua fúria snngulnari,. visa-va principalmente o Sr. Flor.?da Cunha. Ficaria assim estabe-•poiílti entre elles Qtie o Intér-ventor seria assassinado por Oc-caslão da sua recente viügem aoInterior. O nietliodo .erin o dor-nàrchlsmo nihillsia: a dynnrnl-le. Tudo voaria pelos ares. Fo-'l-ineiite o governo se acha ap-pàrelhad- pnra manter n ordemcom uma policia de vigilância oprevenção capaz de descobrir,com nnt.oedeiicin, no seu nasce-douro, todas ns tramas".

Após outras considerações a" Federação" acerescenta:

"O governo os conhece utn porum". E alhtdlndo A vigilânciadas autoridades, declara que tan-to os mandantes como cs mnn-datarios serão agarrados polagolln do casaco na hora precisai* terão o destino que merecem.Assim concilie: "O Rio Grandeest. alerta. As prl... s do I->ta-do e as Ilhas terrltorlaès conçi-nunm a existir".

DR. VITAL SOARESTBM MELHORADO DE SAtJDE

O EX-GOVERNADOR DABAHIA

S. SALVADOR. 24 (A, B.) —Tem me-ihorado, aensivelmertte,neste*- últimos dias. o t-stado desaúde do Sr. Vlta. Soareç, vtc«-presidente eleito tia líepub-len nomovimento em que rebentou nrevo ução de Outubro Je l."0.

Com essas melhora», os medi-,*as aasl£~centes do veího polit*-eo t«ahl_no «o nw':r..m anima iog.lii.inio k possibilidade do seq r.i!t.bel.cuuento.

A PASTA DA AGRICULTURATEM NOVO TITULAR

Foi empossado, hontem, em substituição ao Sr. AssisBrasil, o Major Juarez Tavora

Como falaram os Srs. .Mario Carneiro e o novo Ministro0 Ministério d,. Aerleultura

np:_... niiiva, hontem, pela ma.nhã, aspecto fora do commum.Noa extensos corredores u,ue dãoaccesso aos gabinetes do mlnls.tro e dt/! seu., auxiliares dlre-ctos, viam-se grupos de funecio-narios e de pessoas estranhai-ao luncelonaUsmo da casa, queaguardavam a chegada do Ma.Jor Juarez Tavora, cuja possenaquella pasta c-st.iva marcadapura üu 10 horas, cuufoime no.lii.túmos.

Intenso movimento de automn.vels quebrava, também, a habl-tual monotonia matinal das ruasque circiimdatn o Ministério,d-iip-jando, de continuo, repre.sentantes de associações e pes.soas graduei, que vinham egual.mente a:-:si_tir fiquelle acto.

De principio, quasi se estabe.leceu uma contusão, pois, segun-do um Jornal, a posuc seria noMinistério da Juctiça. Esta cor.-fusão não teve tempo, porém, detomar vulto, com a chegada, desúbito annuucliida por um Con-tinuo, do novo titular. De facto,acabava do sabir do elevador oMujor Juarez Tavora. que se fa.zia acompanhar do Dr. Periclesda Silveira, Secretario do senhor

tce.d-ntes do novo titular s_,o a,í;ar_ritia de que, na direcçâo |deste Ministério, elle vae cousa* {gr.-ir A obra de roconstrucção na.cional em que» se acha empenha- '

rio o Governo Provisório lodo e"..-u devotamento cívico, todas asforças do sua Intelllgencla, todaa tenacidade de seu caracior,todo o iulgor do eua mocida.e.

E_t. bem viva em nossa Ir-m.br.nça a imprt-s.-ão qu». «Jc^per.tr.u e-m todos os recantos da Pa-tria a noticia divulgada, |ng-,apOR a coLtitltiii.ão do actualGoverno, de que fíira (-:ir-olh!dopara Ministro da Agricultura daRevolução de Outubro o notávelpatriota que deaie a sua moel.'lade vinha revelando uma decl.ribla predüenção jeío e.tuio dos;.:''<;_;ptos llg.dos á nossa vidarural e, no correr dos annc»;,tornou.se uma das maiores auto. .ridades cm totlas as quc-_'.t".:reft rentes á agricultura e ln- j(íustrias connesas, _.-m que teso ]tive3.-e diminuído o brilho de |seu 3 conhecimentos jurídico.. -nem prejudicado a sua inveja- :ve-i cultura literária.

Assis Rrí.il era o nome- que.i ha muitos anno.., vinha sendoI apontado como a daqueile que

ra tornar s-Ucív.| a sua auien.ca _._„_. nt.!_ .ue u .ii_,uiu.i.0 lute-.-.-,. u__uus.e uicitio.oom maiores que os que, ,_íj_-ve.i-i-int. m. p__.am _er uitn-oalatis. i»or uut.o iuuo u pruprio.acij da ti-an_.iorlcüa-e.e Ua _u_...liluiçaj, paieuit_»a a impussl.alll__.i.e de cerla urdem tie iue-iativaa.D. o e-omiudo proclamar que,dentro du oruiut dc miniia. hutr.i-uit.je-,,. c.Uio _.:i._arre-gaüa doi-xpeu.eme, nunca me la.tuu o::p-io h_urOB___i-U.j, tio Sr. c^e.

te du Ouvemj, a aa_i3tenciai.ympathiea dos Srs. Ministrosoe K-tado, e a coÍjab_raçd.-j iu-..e '.'gente

e devotada de todoe o.rnetis coliegas, D.reciore. dõ_Kerviço. do-Minl-ierlo e lunccio.nar; d. toria-j as caíeg-rias.

Se não me tíe_e_nepn__í satls.fatoríamente da incumbência.ue recebi, a culpa . toda mi.i-lia. ,\â_ que me falt_f.=e boavontade, nem me poupasse a fe=.forço, para bem servir. Masr.orque. t:dos o sabem, nos pos-tos «Je direcçâo, alstima cousamais é neeeesaria. aié»m do ze-Io e da boa vontade.

Todavia r.ão estivemos de bra.ços cruzades.

E assim f_Í2_do, peço renla

OS SERVIÇOS DE ALISTA-MENTO GLEITORAL NOS

ESTADOSAPPROVADO O PLANO DE Dl-

VIS AO DE MATTO OltOtU-O

CUYABA', !. (A. B.) — OTiiljuriai l-i-itoral do K-sUdo t*-t~eb*?U <:omn.ijn|ia';_.<j de bav*.#.do sVppniYudO pfclo SuceiiorTriburuil de Justiça EMiorui. n.»Rio ie Junelro. o piano de dlvl-tão do território mat¦¦-_. ¦.»»¦:..-em zon.u- elfiiorae-.

Amanhã **?ri\ JnÍC"ado oe servi*çcw rít* ijua .'ficarão _ a* 1 atarríen-'o o ,;ur e-t-iva depend-endo ao«-na*, di approv_u;ân do pln.no h&-ma citado,

— Sabe-M» tiue, devHo a exi-jruidaü*' do !¦¦:.;;¦_ deniro do qualdevera ser feito o allsuimento e>j feía«:aiiiento de numeroi.ua elei-tores que se acham envolvidosno«*" uhiíiiois aeontfcímentos r«-v«luc*-na_,c»s. Matto Grosso con.conerti ao próximo piei-.o comum numero n-duzi-o do eleitorea.

De ac»et>rdo com as prevlsíWsfeitas e_r-e numero taJvcz não a*":inja a dez mil.

-- *- lt j_ã_ _i'« i

!»_*-.'• ' iÊZ^ __5f*_"fe«'_ '^'S* -__.*•»»»*?""' ¦:'¦_«.-"•¦/" 4»-?- -'.-'. " ...' GrT_ti <" _W_^'^^'fm^-^-:^9JM_Í^^Á'¦¦¦ ¦ * mtw*m im',**__¦__. -; fe___ . %***__a3._-- *?-• _ __f ____!•>.. '* *.ll-___i£"iff:"*"''^ W___Ww J___M_éi: "J""' \\ wi_mm'~i ~_í¦ _WB_w^W^^____W______W^J^ài> %é A_WS______ i

vÊ" __B__-_I 11 _1______L _______«£ W?i4>\w ¦"*"-. ¦ ¦ __fl Rfl _M_________3 !sS K;-* :'<!"

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A FRENTE NEGRA DABAHIA QUER OR.-.;' .AR

UM PARTIDO _0»UT1C0

B. SALVADOR, U (A. B.) —E.t_v» reunida _.niem, ¦ »-T»n-te N-smi d»wta capital para l»u*i_r a palavra o., »*_ pr-«l.«»nia,8r. Marco. Ro-ii-lg.H-a doi -*an-'¦- No dtscümo _e eua oração

mostrou o orador a n»«»_j. -idad.Ia reunião doa homens u. c«rpara a _>rmn.&o de um pari .doi- í;r.í •- «.»..-wi;. que tenna 00.1.0pr-ocraniin. a defeza. d. raça •>-- -.''•¦«-if'* d« etfUi-tioude.

»>eJl»r» o meamo aairumpto dit-cursaram ainda oa Sr». Joio l.G,pre_.dente da Unlâo Caí-eintl,Maurício Tellee e Kt?uvio Viei-ra.

EM MINAS GERAESCREAÇÃO DA POLICIA DK

(CARREIRABELLO HORIZONTE. 24, ÍA.

B.) — Pelo conselheiro PedroAleixo. roí hontem apre» eneada.a proposta para a crça.;_iu da;jo;i.la de Carreira.

Asp-*cto da posse do Major Juarez Tavora, na pasta da AgriculturaAssis Brasil, e do Dr. Oscar deSiqueira Vianna. Ao encontrode S. Ex. foi o Sr. Mario Bar.bosa Carneiro, Encarregado doExpediente do Ministério, que,aptiy comprimental.o, conduziuo novo Ministro á sala que forareservada para a solemuidade.

PESSOAS PRESENTES

Na Bala acima referida encon-travani.se, além de grande uu.mero de- funecionarios, chefes de-todo os serviços do Ministério ede pessoau de representação so.ciai, 03 Srs. Drs. José Américo,Ministro da Viação; üsivaldoj.ranha, Ministro da Fazenda:Ceneral Espirito Sai.to Cardoso.Ministro da Guerra; Almirnnt»Pròtogenes Guimarães, Minlutroda Marinha; Washington Pu es,Ministro du Educação; SalgadoFilho, Miniitro Uo Trabalho;Dr. Pedro" Ernesto, luterveutorFederal no Districto Federal;Capitão João j.lberto, Chefe dePolicia; Capitão Deslo da Fon.seca, Director de Obras da Pre-feitura; Major Eduardo Gomes,Director da jWlação; Dr. The-tntstocles Cavalcanti, Dr. B.H-.ario Tavora, Dr. FernandesTavora, Capitão Carneiro deMendonça, Interventor Federalno Ceará. Dr. Curlo3 Maxtml.Ilano. Dr. Cunha Vasconcellos,General Manuel Ruliello. doutorCaminha Filho, Director da Es.tação Experimental de Campos;Dr. Llnneu Cotta, Major Cor.«lelro de Faria, Capitão .Martinsde- .-Uniclda, Secretario Geral doEslado do Piauhy, Dr. Clovisda Nobrcga, representante daLegião 5 de Julho, e multas ou-trás autoridades, cujos nomesnão nc« foram possível tomar nomomento.

A TRANSMISSÃO DA PASTA

0 Sr. Mario Barbosa Carnel.ro, Encarregado do Expedientedo Ministério, dirigindo..e. en.tão, ao Mujor Juarez Tavora caos presentes, pronunciou o se.gulnte disciir.... toca li iam! o aacção daquelle Departamento:. "Sr. Ministro. — A' generosaconfiança em mim depositadapelo v_..'.;_ antecessor, o precla»ro cidadão Dr as.Is Brasil, In»dleando-mo para substltull.o emsuas ausências, e ao b.nrvoloacolhimento que deu a esta in.dica ção o Illustre Chefe do Go.Vv-rno, «levo, in.ie m.-neiito, ahonra e a satisfação de trnn.s-mliíír.vos a pasta da Agricul.tura.

Honra, Sr. Ministro, porque,a m»>u ver, o -ibjecto da tran».missão é uni oi-gão dlgn.. domais alto apreço nio ?_ pêlaasuas finalidade» de ordem eco.ttoQilca.- social, mas ..tnd.. paio?elementos que o constituem, epelo., serviçcs que »em pri. tado.10 paiz,

S..U .íiiçâo, meus senhor». _prt'/adOj~ collogíig, poríjiie os an-

so achava naturaitnente fadadopara dar a e=_e D.paitame-uiu aoi-icntaçuo, o Impulso, e a aclivi.eiade ete que ene precisava paratou.ip_r_.er á, sua mi__io.

A noticia alviçaroiia iransíor-mou.se cm íacto e todos quei-coinpauh-m com interesse odesearolar de noSüa viua poiiíi.ca e administrativa appiauu-raiucom enthusiasmó o acto eio cue-le uo Governo, con Cia náo ao i.eu

i direcçâorraa

que cir.li-U-Ol Ütu.eres6tí

iioure cca es ai pas ia.

Não taiii.u, poréa),eum_uiu..Uj de i_,_„íiioiiv.s _e supeuo.iiuoiico, e_._is__.u o aiii..aüie-.i..0 dj ur. ..-ais Brasil, e_íi_ora aiitu.o temporário, úo eiiecuvoext-rcicio _e suas lühbçces Ueitiiiilstvu da Agricultura!

Esui lemporaneuuue de seaafatiaiíieuij, que parecia u..oüeyer t>c prolonsar, ia.ve_. ait-uue iiiguuiü- semanas, cuainu_;a,.•-em ttuviua, para ti resôiu.ao o»tju.-ei-ut,, ue acceitar a sugge.-.ião do M11i1-.ro. no sentia, ueso encarregar d. ei^euieasedeste Departamento; na sua su»t-eucia, o tuai_ uango dos seusDirecttires,

luielizmente novos e tnflipe-radds acontecimento- foram i..atando o período i.e Hía-Uiii..1.to do Dr. jVssi. Brasil e, c.íue» sabido, eilo julgou.se, ha me.zefi, no dever de uepor nas nü.sdo C'iie."e do Governo a Püita que¦ lio tOra confiada.

Aos tscus iu.i.-;entes pedidos«ie exoneração teve atinai de at.tender o i..ustre Dr. GeiuiioVargas ina» tão grande era oseu (tesejo ce conservar comoum dui mais dignos cnapanhei-rus de Governo., o fundador de1'edias Altas, que foi mamenuoa te_ta dc-ste M.nisieriei o mes.mo Dlrector por elie Indicadopara responder pe:_ expedienteda Paõta em .uas a;:. . ncias lemporanas.

Explic-a.se, assim, como. semnenhum», autoridade peiiltlca,desligado, p ir motivos doutrina.rios, que abracei nu mocldade e

i mantenho integralmente, de to-1 dos os panieio? e de todos osI grupos que» aspiram os postosI de Governo, se t-eni que « todosi respeitando o ap.ecíondo naquil-I io que t.m de .inceros e organl.I cos. permaneci, durante longo| tempo, no posto era que mo veiuI en.i.ntrar o segundo Mtnísirn «i.

Aerleultura do Governo Proviso.rio,

Não preciso encarecepçâo que uma tão pro Ir:terinidade ruiis.•_. malmente, ac. que, fiados itenría especial tle As*!esperavam a reitr-tani.mediata desít» Aünisteriiniervene:.. promnta ete, cm prol de rceriuí.nomiro ü-> paiz. med>"atetisiliça^í.-. e o a.*)-.._'.

j de rua lãvi ar a. dr 15i 0 í'n . ili! !••!". ..-.:-: Nem h. :*•.', - . '..rir r»'i. o -' .. -

Jcee.

iu-

para refenr.tue a oc_ãõ do Mi.-i.s.e:.u_ ne-ii- pei.^ao «ieco.vi.új ue -.ov.-uúr-o üe iSuu, ate"»*í»_a, tauio -Ou a uir.cçaj pe_-iAjáí uo __ia_t.tr. A_ii.s ii.___.ii co*mo uai áixí-ã aiiãeacias.

E' c;aro i«u. uno p.e-iendo des.cer a u.,aiue_ imy.-pi-iua de.te_o_eLio. — Vou cpsaas as_Lttiíi.ur, x-zn iiseiroõ l-r^yo», o nue-ccorreu de uais imporiunte.

Pre.iminarmcute cua»p.e.ae,porém, salientar que a .-'evotu.ção de uuiu.i'- encoutrou o Ml-UiKteno da j\;.ricaiitira cum maorçamento cujas dotações, excitu-li-s os serviço, que passarani pu.ra os novoo Ministério- — do'irai)-!-. Industria e Cummereioe ua Educação e Saúde .'ujiica,.->ii..am a .-.__t:_.Uía_0 papeio __!):0._**3._ ouro.

O orçiii-icnici decretado paral!)_i e depois modilleado deu.n.,sCvUi as uiüdiíicaçòes up-i--.da_,uiu total apenas deU<. .Ti^-JÍi-jlS. papel e . . . ,_:.0SS-2'- ouro. Houve, pois,ama reducção de ÍT..49:971;'-.3pape! e TTitS-itiC-DOO ouro.

Em ÍDÜO a parte correaponden.tt a pessoal importava em . . ••.'S.S6J:lT(i$SSa e a parte de Materiai cm 2..36f:llC$O0O.

Em H>31 — a parte de pewsua!fic^u reduzida a ¦í"..4i>2:2.uJ.ij4e a parte de Material a . .. .i2.t>l*.:i 2S5SS3.

Q-;cr dirc-r que na passagemde ura para o outro anno, deu.se no -Pessoal*' — iuca redii.cção de 3.i4ü:S90?57- eu sejamllolo. e no "Ma;_',M" uma re-ducção de 14.31. lübl. 11", ou se-..am 54 oio.

Viu-se. j.ois, o Ministério des-de logu, na -O-ãtltisencia de dis-pensar um grande numero deluuecionar.os e empi.gatio- devarias categorias,

Para uíid deixar ae d(__m;.a-ro os que já coutavam dez oumais a mios de serviço e para soe.correr, de certo modo. os quetinham menos de dez aunos, p.o.moveu o Ministro jVssís Brasil acx-pedicão do decreto instituindoa d.sponibilida-ie remunerada,para tw primeiros, e o abono dedons mezes de vencimentos paraos últimos,

Esse decreto, que nos txwbe re.farendar, na ausência do litii.tar da pas,ta foi, depoi*. esteu-dldo a te-i>s os otit,-os ministe.rios.

E' Jli-tò que-, ne.;. mome»ntO,em nome d« todi

lambem, __a sensivei reeirtcçãoua acUvidade uos que lu-an cou.-ervados.

U-____e.-do ao piograni—— uogoveruo de p_j»_ur para e»a i—ta.ílus cerlüií _s.rvi_o_ üt; ca.ra.cLeri-egiouai proótoveu o ..liuioterio,«ie aceurdo com a_ eollcíiaçôeauos r_spe_uvos lnlerventor-., aLi*__3^l<;ier-Cia de var.os de_.se»_erviç*_s para os Estatioss do Pa-râ, tia Paraüytia, de Peruambu.co, de Sauu Cathariüh, de SiioPauici e do Rio Grande do Sul.

Nem üxiató essas trausíeren.cias puderam ser mantidas.

Os E_tad«)s do Pará e de Pe.-.nambuco. em conseqüência de.uas dlfficuldades financeiras.pediram e obtiveram que rever,tessem ao Ministério «_ patrona,tos agrícolas Manuel Barata,João Colmíi:. <> Barão de Lu.cena.

Oa demais Esia.os não manl-feslaram. até agora, o desejo dctomar „;>b sua direcçâo os ser.viços dc caracter ^.-ionai quene.les mantemos.

E alguns, que ex««c__.va.m Robsua resiioníiibilidad.. com ausi.lio da União, os serviço, concer-nent-s ao algodãii, já pediram011 «.tâo pedimio que ta«-« servi,çcs pa_>»-em a s*-r íederalísados.

0 orçamento «Jo actual exerci,cio nio foi men«_ escasso que ode 10".',!

Aa ruajj dotações moEtaram a3S.337:524«"'.I2_ pape! 5-.2-S.322 our...

Houve .im augmento apparente de S60-.2iój;73C papei e 1Í):000$OOU ouro. Ma.» isso de-cor.reu da supervenlencia de novos.omp~c_n'H>os ligados á cn?ação

de servisos importantes comosejam o de embalagem de laran.Jíis, o de classificação rio algo.dão, o de íiscalisação do álcool,motor e o Instituto de Óleos Ve.getaes e produetos derivados,eor-íorm.. ee. decretos de 30 deJunho. 14 de Julho, 1* de Setem.bro e 13 de Outubro, todos de1931,

Não obsuinte a deficiência derecursos, todas as nossas depen.dcnclas desenvolveram um esfor.ço admirável pnra manter cmurdem e até mesmo melhorar eampliar serus trabalhos.

O nosso Serviço de Inspecçãoe Fomento Agrícolas manteve o->nsiiio pratico e itinerante nosEstados, no Territqrio do Acre eno Districto Federal por meiodos campo» de cooperação '*ue,nos dons annos de 31 e 32. func.eionaram em numero de treze.-tos e trinta.

Os seus «limpos de sementesprotinilram, no mesmo periodo,mais de seiscenta. toneladas dediversas espécies.

,v sua estação de pomicultura,em Deodoro, distribuiu, em 1931,trint. e quatro mil -mudas deplantas frutíferas, e em 1932 cer.ca de duzentas mii.

Em va.-ios municípios dos Eü.tados de Goyaz, Matto Grosso,Santa Cathanna, S. Paulo. Ba.üia, Alagoas, Pqrahyba e Ama.zonas foram levantados i ateres-sanles quesLíonarios agrícolas,que vieram enriquecer a impor,laute coilecçãci de trabalho, des.sa natureza, ha anno_ iniciada.

Em varias regiões do paiz fezo Feimcnto Agrícola valiosos in.quentos e estudos sobre as cul-turas da batatinha, do coco. docacáo, da castanha, da canna, dacebola, -io arroz, do feijão, domarmélelro, da vinha, da mau.dloca, d,, soja, do matte. do fu.mo, «ta banana e do abacate.

Para Intensificar a fruticultn.ra no Districto Federal e em al.gnns municípios -lo Estado doRio foram deslocados mais de

e

Território do Acre. tendo ta_ubem distribuído, a titulo pre.carl... 311 rep rode flore., paramrlh.ria das raças,

prestando todu assistência àssua_ dependências zootechnicif.e ãs faz.nda* de criação, nellasDos-ue um rebanho de anlmaespuro» dt mais de 3.700 cabeça».

Sob a inspecção dos seu.» te-clínicos, foram abatidas 1.213.167 cab-çae, com a prodil-cção de 100.4S3.676 Ile_k, paraexportação.

Nas xarqueadas registradas 6'.nsept-íonadas, a producção ex.portada af.ingtu a 130.315.181kllos.

Milhar».- de analvac- fiscaesforam executadas em seus labo.ratorlue, para controle dos servi,çoa de liüipecçâo e fomento da*zonas de producção, no Interior.

Nos laboratórios do Posto Ex-perimental foram estudadas asprincipaes zaonetes que assola^ram varias zona*. d<- paiz, pro.cedendo.se em eada caso a verl.ficação da natureza do virns,mecanismo da transmissão, pre-paro dos soros, vaccinas, etc.

Em Sanui Catharina, MatteiGrosso e Alto Rio Branco, cor.,tinuou Intenfio e coroado de ex:.to o trabalho de combate á rai-va, tendri-se elevado já. a msl»»de 20'*.f)Oo oe anima»- vaccina-dos.

O serviço de registro de ía_brlcas fo! organizado; realizou,se a padronização doe lyyosstandard de banha.

No nordeste foi coroado de ab.soiuto exlto a organização daindustria do xarque. principal,mente no Ciará, onde foram ul-ticiamente iiislalladae quatroxarqueadae, além de demonstra,ções outras de xarqueam.tito emvários municípios.

Para fomentar a criação na.cional e instruir os criadores,distribuiu, neste biennio, mui.de 6.500 revistai « livros, con.cedeu traneporte para cerca de900 animaos, melhorou o servj.ço geuealogico e de marca» deanlmaes; apparelhou e aperi.i-coou ue _ua_ tnstaUaçôe-, ruraes;incentivou os estudos agrostolo.gicos em diversa. regiõe. do-paiz e fomentou a avlcultura, nãosô na Capitai, como ni_ Esta_doa. sobretudo no da Baniu, or..de orientou a inslaüação da se.cção de avicultura do Campo <JeExp.rlenciu.s e Demonstrae-ões"Autonio jMuiiíz'-, na Capita! doEstado.

0 Serviço Geológico e Mine-rt-logico, manteve com bastanteregularidade os trabalhos deeuasdiversa, eeeções, collaborando aomesmo tempo cum varias empre.zas para o desenvolvimento -losserviços de mineração do paiz.Os estudos e reconhecimento*geológicos que interessam á geo.logia t-iraligraphica. foram lei.tos nos Estados do Rio Grandedo Sul, Santa Catharina, Para.ná, Minas, Bahia e Para, e têempor objecto & obtenção de dado.para a confecção tle carta geo-lógica do paiz.

Dentre as jaxld_s cujos estu.dos ficaram concluídos desta.eam.se. as de zinco, do Morrodo Buie, Município -de Ouro Pre.10; as de nlckel, de Llvrameuto;ae de platina, em Coromandel;_._ de diamante de Guinda, todasno Estado de Minas Geraes; amina de carvão de pedra, -ltBury, em S. Paulo; a de terro,de Jeque, e chroinita de CampoFormoso, no EhüiUo «la Bahia;e m dt lurta uo Eslado do Es-

irito Saaio. Mais «lo que toda-»,porém, absorveram a atteução a*

Braa»-

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lisiiiu, a eu»ra ile perteireata e tre>-nK'_È_üHstascíatlvft porregi :t,--:;i!i..tt», a :!i;,-i:i

lasse tç- ba ce

funeciona.a ho».

le qua.t-dos «15S.C!

Ileia.11-a.

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duzentos hwtares e lavrado- jjazmas de ouro: no Estado domais de ..eteceníos, sendo bene-jfarâ lol e_tuelada a região alu.ftcla.lns cerca de duzentas pro. viat do Amapá, uc> vale do C>__priedades. com o tratamento de imck, começando em sua enioi-.arvores, fornee-tmento de enxer. Uadura e prosegiiindo.se por seu*tos, adubos e insecticidas. e com jaUiueni-e. No Estado da Ba_;_.a extíncefio de formigas. idet»-rmiuou-se a natureza do ml.

O serviço, a seu cargo, de ex-tr.erio da_ jazidas de Jue_biu»t.purgo e Iveneficlamento de re. I No Eslado de Mina-, Geraes 10.reaes, trabalhou em 1931 63.0651 rom estudadas 15 minas Já. co.saccos »» no corrente anno até j r.hecldae, uas quaes foram coibi.açora 118.311. send.i a -.rida dejda» amostras para ensaio, e fei.19.11, 60:692.605. ju» plantau do* trabalhos já rea-

A inspecção dc frnta» paraexportação, sô no Porto do (tio

•i »i

de Janeiro, nbrangeu 1.215 S1 _calsaa de l,.ran,lne, 462 173 ca.rhos de bananas, 29.311 caixasde obaonxls, tendo arreendado.IK»r e-»»_ serviço 263:054$700.

A sua secção de propagandade coop.ratlvlsmo trabalhou lu.ten.ameiite. não só colíaborandouri orçanl_açã.o dt» vartas asAj.ciãçôee. como fiecallsando os rt?-gistrados no Ministério.

As sementes selecelonad»»,distríliuielns pelt.s agrículioresdi-t dífferenfes Estídoe attimr..ram ao pt_o tje *,63 tonela.Hsr»«>. d(»»5 Hhnoh ,1e 1931 e 1912.

A t.odnstria Pastoril ln.tallr,aüo. detis. ultimo» snnos 357 *-_.-.ütt"»»» í» monta prciTisertas.- im sntma. pures «i. _.ns• '»vi«,. em 3.8 Eítatío-. e no

lliado..Na mina Jucá Vieira foi moc

tada uma estação de exiHírlmeu-tayào de Minério tle ouro e tu.hlallado um lauoratorio para en.saio». No Rio Grande do Saífoi leito o levantamento do» vl-veiros auriferi*. de Lavrau, .-ea_!:zando-se. ao mesmo tempo, en.saiiw industriae» do minerie».

Neste campo aurifero foram,pe;a primeira voz -tpplicadm» o»methodos de- prnspecçào ge.»pby_sica, por uma turma d«t serri.ço, eendo empregad;» o t3fcthodt>di. magnetometro. t«mb«^i».,ud:i.do nt>_ depoeitoe ferrlferos, deVacacahy, . na pe-squlza de Ve.troleo na região d# Bella Cniáo.Es_A mesma turma trabalha,actualmenie no Estado rio Rio.

Nesses doa_ ultimo* _nnoft fo-ram tinaiysado. n«» Serriço 525amostra», dot mal» variai'*»» »nb»

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r JORNAL DO BRASIL - DOMINGO, 25 DE DEZEMBRO DE 1932

'-'! Tubos nacionacs para ventiladores, approva-dos pela Inspectoria de Águas e Exgotopira sua applicaçâo pela City. Fornecemos ocomprimento exacto para cada installaçâo.

Tiibos galvanisados para água de 2, 2 112, 3Df" e 4 pollegadas.

Tubos para exgoto.Tubos ferro fundido, ponta e bolsa para água

de 2 a 20 pollegadas.Peças especiaes, registros

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Hfe

uo ai.

Maneja» mineraes, oom 2.7.96totagen», tenao tido grande dos.•nvo.vinieiito o estudo <ias nos.¦a» salinos.

Oa uaoalhos de sondagem pa.ra pesqulüa au petróleo o cai ...oAm peura. vlelros metaliloroa e•Cilas subterrâneas, prusoguiruiuoom toda regularidade,

Koraut executadas 29 sumia.gen» aos Esiuuos do Pará, ai,mu.

tieraes, Rio de Janeiro, S. PuuioParaná, tíanta Cathurinu 41 Kiotirando do Sul, com um total de4.8tt3 metros de perfuruçuo.

Prosegulrum, sem uesfallecl-mento os estudo» das nutóus tur-

I Cas hydruuliuas o especiulineute[ -do rcglmea do Rio S. Pmiicisco,

desde a cidade de Barra, até acachoeira do Paulo Affonso.

O nosso Serviço du A.god.lo

Srodliziu em inau dependências

74.156 kilos do algodão em ca.roço em liíUI e distribuiu . . .148.667 kilos de sementes pelosAgricultores.

Em 1932, do Janeiro a Novem.iro, fórum colhidos 303.SUO kl.Io» de algodão em caroço e dis.tribuidos 1Õ7.C24, kilos do ee-

.jnentçs.Actualmente a arca plantada

nas Estações, Fazendas do se-mentes e campeis <ie cooperação4 de 22.V7a.4iu mq.

Acham.se em iuucclüiiameuio33 esiaoe-eciiueiiios agrícolas

Em 1931, o voiumo tutai uo* souao cia-siticaeiu subium$. 2SS. D ..J iuios, maior do quo o'Venricaáo em juüu, quo aumgiu«penas a 61.240.1.0 Kilos.

-A reuda do Serviço em 1031,•ttlngiu a lioí-.iò.-íi...

Ho pwiodo ue janeiro a No.Temoro ue ly32. a renda tol .leÜ0i:tó3S2s7, sendo í,ii:l'Jvji'J4,proveuiente de taxas du classiu.cação; 2«s:5s.Sbsi, de venua doprouuctos agrícolas e l:iio{3u'Jde rendas diversus.

O numero toiui ue cummlsdóes1 de ciassiricnçiio e do 14, uiéin de..sete postos ue inspeeção, aurau-'.Sendo todos oe Enaitos produ-ctoies.

De Janeiro a Otmiliro de 1932,"loram classificados 33.570,977kilos do uigodão.' Foram -renovados os aceordoscom os Governos Estatiue.es doHará, Kio Uriuiüo du Aorte e Pa.raüyoa, assignaueis novos accor.dos com os Dstuueis do Maranni.oo Sergipp e tstíio em via do as.'algnaturu accorde* lederalisadoscom oe Estadt-s du Ceará, Per.iiambuco e A.agoais.

O Serviço E.orestal conta«ctualjneme, em seu herbário,'2.632 espécies catalogadas, comuni total de mais de 12.U00 es-

. jjeciipens. A. collecuo carpoiogi--ca esta com 1.070 amostras, ade madeiras em torus, com 230ipeças, a do madeiras cm peque,nas amostras, com ínc.ls do 100exemplares.¦ A secção correspondente Im.ciou ha pouco a organização deum fisliario das madeiras ,doBrasil, principalmente destinado•o uso do coipiiiercio e da in.-dustria. Prosegue Dgualmeir.oo estudo dn estruetura microsco.pica. das madeiras, vizando a tn-ijtallaçâo de postos do Identifica-£ao e casslflcação noe principaesjportos üe exportação.

A determinação da matériaJirima mais adequada cto fabricode papel vem merecendo especial

."Bttcnção. — Ensaios de varias

.fibras das diversas zonas do paiz" íoram feitos, inlclando.se aomesmo tempo, a cultura das cs.jpocles as mais apropriadas. Pa.-XA as experiências seml-lndus-trlaes diepOe o Serviço do umapequena Installoçao, receutemeu.te roformada.

A distribuição d» mndas foiregularmeuto feita, numa mediamensal de 21.dou exemplares.

O Instituto Biológico de Dele.Mu, Agrícola prestou A iavotiranestes dous anno«, vários servi.'cos de sua especialidade, tazen-

¦io estudos sobre 03 Insectos no-civos e os meios do combatel.os• sobre as doenças das plantas-cultivadas e flscallsando grandenumero de pomares, cujos pro.duetos de destinam á exportação.

O Serviço dô EntomologiaAgrícola realizou estudos e ob--eervações sobre a vida o babl.to» dos diversos insectos que pa-rasltám -os frutos cltricoB o at-.tendeu a numerosas consultas deagricultores, o de Jornaes e re.vistas que se dedicam a assum.ptoe agrícolas.

O Serviço de Phytopathologlaprestou cooperação regulamentar•os demais serviços do Instituto,tendo bcub tcchnicos percorrido«lifferenies zonas tigTieolas dopalz, estudando "In loco" moles.tias bacterianas era varias piau.tas cultivadas. Respondeu tam-bem ás consultas que lhe foramencaminhadas sobro doenças dosvefetaes. diagnosticando 43 <ioenças em diversas espécies deplantas e Indicando para cadaums o tratamento adequado.

O Servi .ode Vigilância Sanlta.Tia Vegetal mantevo a »ua flsca-llzação n 3 portos de Mandos.Belém, Recife. Saníoí, Rio doJinelro. S, Francisco do Sul,Rio Grande, Porto Alegre e Co.rumbã. No ultimo anno tiveram•ntTBda no palz, mediante a suafiscalisação, 3.040 partidos deplantr.3 e paric vivas do plan.tas, pesando 17.714.527 ks.;foram inspecclnnados 789 estabe.leclmeptos agrícolas que nego.dua com cimentes, plantas vi.voa. bulbos, etc., o concedidos1.437 certificados de «unidade0ara plantas vivas, fruetas, ee.mentes, etc.

No Instituto de Cbimica ío-Mn realizados, nos annos de

-'¦1M1 • 1932. cerca de 1.100 aua..Ijtms abrangendo as classes asBala diversas de piuúii ::os ua

.,' turr f e artlfic!;.-.;?!?: águas, aduttoe, nscí 'tcldns terras, açuca.ras, plantrs, frutas, etc, etc.

Os trabn" os de pesqulzafccleiitlflra vlznrr* solução leImportantes problemas agrlc-.lns

I f»l*tlvos ao nosso solo.Am culturas em potes, segundo

(¦ netbodos de Ãlitscí.erlick eIWiessnísnn, para estudo dajtf': "tt*1 '"''.es i ta C ¦tios contendo phosphoro. pi.tns.¦lo • azoto. iniiisp. ¦ '.'..•:.* ,1 coIheltas rendoíus. Já fornece-ram r*»ulta<loe os mas proml*.«orM,

, im lado disso coutlnuou.se o

estudo da Influencia dn cal nasterras do Distrieto Federa!

Bm l'J".' ¦¦ealii:.-.ra:n.ae coraterras para cultura do Inranjelras o de bananeiras o com terraparn enenu e uliucuxi. onsalct. uendubação em vasos para ò estu.do da assimilarão do pliosplio.ro,' do nzíito e do potássio.

Em .latielro deste anno fez-seumn experlcnci ..irect.i cm bu.nanues dn baxada tlumlnense,pormlttindo 03 resultatdos obtl.dos, sobro 640 toucelras, evlde .ciar os effeltofi benéficos dasadubações ensaiadas. Nesto mo.mento realiznm.se egualmentoexperiências do adubaçfio dlre.cta em laranjaes da Nova Iguassu' e Campo Grande. Os traba.lhos snbre o matto tiveram ex.cellente andamento graça» aoabtindnnte mnterlnl coibido emvlaçom do herhorização Tenllza.da em 1931.

Do gênero lllcx, e suas espe.cies, c!assiflcaram.6e 110 espe.ciniens, resultando a descobertade uma varledado e duns ior.mas novas <:.> / Ilcx pa. ;i<o.rir.i.'; St Hll. As terre. ondemedra o matto estão sendo es-tildadas de modo a determina,reni.se.lbes os perfis.

Na Drectoria de Meteorclo.gla devemos assifnalar que osserviços do Previsão <lo Tempo''vím obtendo grande* resultadoscom a reunião levada a termiem Buenos Aires, dos ServiçosMeteorológicos argentino, tirii-guayo, brasileiro e chileno, ten.do ficado assegurado, assim, oIntercâmbio meteorológico —iireo nosso palz e as demais naçõísisul-amcri:auas.

O» serviços de previsão de en.clientes foram augmentadoa eIntensificados, sendo para isto,lnstallndas varias estações p!u.vlo.hydr'métricas. Actuaimen.te estão organizados os serviços(Uta rios: Parahyba <lo Sul, ua.

Ijaby.Assu', S. Francisco, Ama-zr.r.a- r.^r.lo, Belmonte já bemadiantados os serviços dos TiosJequitliilionha e Tocantins.

Dado o grande -mento -ai:...egaçã.i aercn, foram muitodesenvolvidas as pesquizas me.teoroiogeas das altas acalmadas.£- atrn. .-phera, sendo numero023 ctó «-eus trabalhos a respeito.

A rede, outrora de 9 «itaçõeiaeralcgicas, foi augmentada dasde Manúon, S. Gabriel, Belém,Natal. Bello Horizonte, Campodos Aífonsò" e Bandeirantes, ci.tando em vias do seT mentadasas de S. 1-uiz. Gbyaa. Porto Na.cional. Fortaleza e Scu/.a (Pa-rahvba>.

A'maior parto do material cm.pregado na montagem destas 110.vni a.iações íol adquirido nopresente exercício, c. pai"-'- se re.iluzirem as onerosas despezascom o transporte rio bydrogenlfnecessário para o seu funcclo ?mento íoram adquiridos int-tru.mentos para a fabricação dessegaz no próprio local.

Com essc.s providencias o no»,so serviço aerolopico chave daMeteorologia moderna podeTácooperar cem gramie efflcienciapara a navegação aérea, deter,minando os marcos das novasrotas o protegendo de uma mn-neira dwisiva a aviação corarat'rcial e militar.

Com o material ja adquiridopoderão ser augmentadas pa.-a »sa sonUifrens -ue avião que vemrendo realizadas até em duas es.laçõefs apenas.

j: •, ;rvatorio Metcorologl.

--. aunexo, ao Inbll uí-j C: rforam oífectuadas, alí-m das oo.servações regulares, outras o-caracter especiaMsado.

Annèxo no Observatório, foi-.-(,.,. , o Dt;.¦;¦.-.imento dos instrumento»,

'que vem produziu;

do o* melhores resultados. bO

dèsfe6¦ onnoi V referido DeparU.mento reparou, comparou e calibrou 2-17 Instt Jinentos.

Fnalmente. para instrucção (sêleccão do pessoal da Moworologla .Vêm sendo feitos, nos seusdiversos ll. -•de promissores resultados.

A Kscola Superior de Agricultura e -Medicina Veterinária,teve cm 1931, 27S alui.-.ios ma.tricuiados e no corrente anne142S Concluíram seus estudos e1! alumnos do Curso de Enge-colaram gráo nestes dous annosnhelros mironomos, li de luj.ao de Medicina Veterinária e 8do curso do chlmica industrial.

Os trabalhos pratticos reall-zam.se 110 Carnpo Experimentalem Deodoro e no Hospital Ve.terinuTio construído em terre.nos da Industria Pastoril tendo-so dado inicio no corrente annoao serviço da Pollcllnica,

Os Aprendizados Agrícolas o09 Patronatos funccionnram comtoda regularidade, propore.o.naado instTUcção a mnís de 2u0oedu^undos.

As Kstaçõe» Experfmentaesproseguiram com esforço os uetisdiversos trabalhos, sonco dignedo destaque o que tom produzi,do a do canna de assucar emCampoa cujos trabalhos vem concorrendo para melhorar de an.no para anno as culturas nãonrt daquelle município flumlhen.se como de multas outras re.gjões do pnlz.

No Jardim Botânico foramrealizados, além do levantamen.tu de estufas e estufln», e dacoiiítriicção de abrigos paraplantas dc sombra, o aterro dasruas que alagavam, construindo.w> boeirns. eacoÃdoros & cansesque permittem a drenagem per.feita do Jardim.

Abriram-se novas ruas, e rea-1lzuu.se a limpezii completa d"trechos em que a vegetação semImportância afogava e fazia des-aoparecer plantas de valor. Foi.nmbera iniciado o agrupamentodas plantas de accordo com assuas afinidades gyutematlca* elntroduziu.se grande numero deplantas nova».

Alguns Irechos do Jardim to.tem preparados com a lmlmç.v,

Bpproí ....ala de Z....Ü t/ficas

do noito poli, como a do baixoAmazona» e a do Nord.tite.

Alíni de ter slüo comiilcta-incute modificado o modo <ie re.Klstro dns planta», Indlcniido.iie11» lona» dn vegetação, proprl».dado, procedência», etc, tran».fiirmoii-»e 0 Jardim numa vcrdii-«leira • cfflclcntissluw escola (lebotânica com o» cuivos de ex.tnns&o universitária Instituídos• es auxilio» quo tem prestado anumeroso» eBtubeleelmeiitos deensino, organtzandn-lhes herba.rio» • collucçõi» dtdactlca».

A Estação Experimental deCombustível» • Minérios tevogrande pari» da sua actlvidadenpplichda em estudos refercutesao álcool.motor.

Novo» e múltiplo» problemas,quo merecem ser destacados, fo-ram por ella abordado» • resol.vidos: o rendimento da» variasformula» do carburantes alcooll.nos empregado» em motores;aualys» dos dlvereo» typos de•ilcool-molor fabricados no pali;veilficnção dn quallilndo do todoo álcool adquirido pelos impor-ladures de gazolina, num totalda cerca do 5 milhões de litros;lnstnilaçAo du» bombas officlncsde álcool.motor nesta Capital;fabrico d» carburante nelles voa-dldi.s a pnrtlr do 16 de Outubroultimo, num total de mnls 011ineiuw 1f.O mil litros; Inspeeçãodas usinas do álcool; verificaçãoda quantidade e da qualidade dagazolina Importada a granel nopalz, num tutnl de 150 milhõesde litros; regulacem dos carrosquo passaram a empregar o ai.cool-niotor no Klo de Janeiro,etc, etc.

Diversos minérios de Cobre ede ouro, do Ulo Grande do Sul,foram culdadosnmento estudadosafim de se determinar o melhorproce«»o para o seu aproveita,mento. A conveniente utilizaçãodo carvão nacional foi egual.mente objecto do numerosaspesquizas do seus laboratórios ede constante e esclarecida colla.boração com a commissão parae«e fim crenda peio GovernoProvisório.

A recuperação Industrial docafé1 existente nos grandesstock» destinados á destruiçãofoi «Ili examinada, quer em Ia.lioratolio quer em escala- semi.Industrial, visando-6» especial.nieute seu rendimento em oieose eni gaz. e a utilização em brl-quettea. Foram effectuada» aotodo 46S anHlyses chimlcas, tan.to de minérios como de combus.tiveis e outro» oroduetos de on.gem mineral. Relnlciaram.se eestão em vias de conclusão, asobras de installação de labora,torlos. gabinetes, etc, quo asse-guriirão ã Estação Experimental 1novo surto a seus diveisos ser.viços.

O Instituto de Óleos tem visa-do orientar a exploração indus-trial do nossas plantas oleagino.sas e a pesquiza. scientifica dosproduetos agrícolas connexos, uointuito de crear novos horizon.tes para a economia nacional.

No propósito de restringir,quanto possível, a Importaçãoainda vultosa de certos óleos,principalmente, do azeite de oll.veira e do óleo de llnhaça, já fezo InGtltuto a3 pesquizas neces.sarias A Integral substituiçãodelles pelo óleo de amendoim epelo óleo de olticlca, ambos na.tivos o extremamente abundan-tes em nosso território. O pro.blema da utilização Industrialda oitlcica, mereceu especial at-tensão pelas difficuldades queapmientotl e quo foram final-mente vencidos, tendo.se alcan.Qádo resultados definitivos comuma technica original de poly.merização, que tornou possívelo seu emprego para tintas e ver.uizes.

De 1929, até aqui, foram dl.piomadas tres turmas de technl-cos oupecialisados em matériasgordas que jã prestam, em dif.íerentes regiões do paiz, o cnn-curso esclarecido dos methodosseientifleos ao surto industrialdas substancias oleaginosas. Kmviagens annuaes ao interior doEstudo de S. Paulo e de dlver-sos Estados do Norte, vem retoInstituto colhendo impressões edados sobre as principaes neces.sldadeti da cultura, do beneficia,mento. do consumo, e da expor.tação de nossos produetos olea.ginosos. levando aos governos eao3 Interessados, «3 resultadosdos diversos eetudos que empre.licndeu, e da documentação bi-bliographlca que reuniu. Faml.liarisaram-se assim os aiumnuacom as necessidades objectivasa que terão mais tarde de atten-der, quando tomarem sob suaresponsabilidade, a direcçâodos estabelecimentos industriaes,para os quaes Be destinam. Nes.sas viagens de estudo, são aomesmo tempo colhidas amostrasde produetos novos ou pouco ex.piorados e que pareçam «usco.ptiveis de promissoras appilea.ções. Posto desse modo. emconstante contacto com as reall.dades do palz enriquece o instl-tuto e seu mimeu o fornece nseu3 pesquizadores, matéria utlle nova de trahalho. A Secção dePesquizas Industriaes AgrieolaB,depois do lnstallrlar durante ocorrente anno, o seu laboratório,iniciou uma «crie de trabalhoade ordem scientifica «obre plan.tas oleaginosus de applicaçâoalimentar e therapeutica. Gonsl-derando a gravidade do proble-ma da lepra no Brasil, o a exi.guldade dos meios de comba.tel.a, a Secção de Peaqulzas es.tuda neste momento, aa dlver.sas variedades brasileiras de Sa-pucalnha (Carpotroche Brasiü.ensls), no Intuito de selecclonarnela riqueza em óleo e pelos at-tributos physiologicos dcwte, avaiiodade que melhor convenhaa uma cultura intensiva, capazde substituir o óleo de Chaul-moogra importado a um preçoque (ilfftciilta em extremo a sualarga distribuição.

Certos alcalóides de naturezaainda indeterminada de diffe.rentes plantas brasileira», «itàosendo ao mesmo tempo exami.nados que do ponto de vista desua estruetura chlmica quer deseus cffeltos biológicos. A ln.dut-trla do carvão vegetal actl.descorante e desodorisante, év.ido, do emprego corrente comoobjecto, tambem, de estudos queprotnettom substituir os carvõesImportados para o branquea.mento do assucar e doa óleos,por carvão rbtldo dou cascas deIndnyé, Babassu', Dendê, etc.

0 Instituto de Óleos tem-setornado ao mesmo tempo, umcentro de consultas de lndus.trí.ies p agricultores, aos quaesofferèòe -uma cooperação efflci-ente em todas a'j dlfflcuidadesque encontram na exploraçãodas plantas oleaginosas.

Parece opportuno lUllentar dp-pois dessa exposição que os re-sul tados do todon os nossos ser-viços seriam Immensamentomalures se pudessem as reparti.>;ões dispor, a tempo e a hora.de recursos correspondentes lisua capacidade Jn trabalho e ksexigências de' cnl.i ama (loa rc-glões do p2iz e.r. -icn sa desen-volve a nossa nc":í.'idade.

Infeluuiünte vi verno', por for-

ça dc clrcumstnnclns conhecidasno regimen da lutmtriuluiicla «,peor nliidu, da Instubllldudi» or-çnmonurlu.

A esse» dous grandes malesjuntam.bc, em primeiro logar;11111 •yslenin do couublllduilo pu-bllca, excclloiite, sob vario» as-poeto», para corta ordem do ser-viços, mas luUlNiweulu iuad.i-quado, om alguns pontos capl.Ines, aos trabalhos agrícolas etootechnlcos, a» posqulza» selou-ti ficas, e, cm geral, sua traba-lhos de campo, realizados 110 ln-terlor do palz, cm paragens lon-ginquos, ondo nem mesmo pelotclegraphn, são possível» com.muiiicaçòcs regulares; e, em so-gundo logar, a falia de um or-gão technlco central com capa-cidade o autoridade, para travarprogrammus ds serviço por de-terminados períodos; fazer cum.prir cases progrannnns, orlentau-do e coordenando todas a» actl-vldndes empenhadas na sua ex-ccuçAo; Indicar as sanções a se-rem applicadas pela Inoxecução,ou má execução dos mesmos; •colher todo» os ensinamento» of.ferccldos pelos trabalhos reall-zndos, systomatlsnndo o quo forconveniente, corrigindo erros,preenchendo omissões o apertai,coando sempre os diversos or-gãos do que se utlllsa o Mlnlste-rio pnra o cumprimento do suamissão.

Garantido» o» recurso» flnan.celros, pela Instituição do umfundo não lujelto annualmontoãs oscillacões orçamentarias; ga-rantlda n applicaçâo, a tempo c.1 hora, desses recursos, por nmregimen de contabilidade a«lo-quado á» condições do serviçoagrícola » doa trabalhos c pes-qulzns de carncler sclcntlflco, »garantidas s raclonalldado e acontinuidade dos programma» de'serviço, pela subordinação do3mesmos n um órgão technlcopermanente, como é necessárioem serviços que, por sua naturo-za, dependem de orientação te.clinica e' de períodos mais oumenos longos para quo pousamirutlficar; teremos, então, doMinistério da Agricultura, osr«-saltados benéficos quo dello es-pera o palz.

Aqui temos. Sr. Ministro,para execução dos mais adeanta-dos programmas, uma picladede profissionaes de inostimavolvalor pela mia capacidade o po-Io seu devota-mento. Ides tratarcom muitos delles durante 11vossa gestão. Tcreis opportunl.dade de verificar quo nâo estouexaggei-ando.

Seja-mo licito ao terminar estaexposição dirigir algumas paia-vias de agradecimento:

Io — Ao lllustre Chefe do Go-verno pelas provas de confiançacom que tanto me honrou nesdezoito mezes em quo me couberesponder pelo expediente deeteMinistério.

2- — Ao meu nobre amigo Dr.Assis Brasil, pela distlncção ex-copcional quo mo conferiu Indi.cando-me para eubstituil-o emsuas ausências;

3* — A esto excellente compa-nhelro do todos os momentos,que ee tornou um dos meuo maisqueridos amigos, perlcles daSil-velra, cuja lealdade, elevaçãomoral, e distlncção, pude apre.ciar nas circumstancias as maisdelicadas desse período de niopequenas difficuldades em que,juntos, nos esforçfamoe para cor-responder á confiança do Minls-tro Assis Brasil, e do Chefe doGoverno, servindo sem desfalle-clmentos á causa publica, naparte dependente deste Mlnlste-rio.

4* — Ao nosso lllustre Con.sultor Jurídico, Dr. Duciano Pe-relra dn Silva, (cujo devotameu-to ao serviço publico Já me eraconhecido) pelas luzes de seusconselhos consubstanciados emnumerosos paroceres e pela col-iaboração assídua e desinteres-sada que, sem prejuízo de euasfuneções especiaes, prestou aoGabinete, tanto ao tempo em queaqui permaneceu o titular dapasta como em suas ausências,auxiliando o estudo e o despachodos papeis em andamento;

5' — Finalmente, aos meusillnstros collega»i, directores dosdiversos serviços e repartições,quasl todos meus velhos amigos,e aos meus collegas, tambem,funcclonarios o empregados detodas as categoria*), com sedenesta capital o nos Estados, pelacooperação Inestimável qu« meprestaram — durante todo o tempo em quo exerci os funeções deEncarregado do Expediente.

Afastando.nie deste posto, atodos garanto que mo esforceisinceramente por ser justo © equltatlvo sem prejuízo do cumpri-mento doa meus deveres. E' na-tural quo tenha Incorrido emerros e omissões, mas, em con-sciencia, o afflrmo, nunca meinspiraram moveis subalternos.

A RESPOSTA DO MINISTRO

Terminado o discurso do Sr.Mario Carneiro, que foi multoapplatidido, falou o major Jua.rez Tavora, que respondeu como seguinte' discurso:"Senhores;

Assumindo, hojo, o cargn deMinistro da Agricultura, devo umesclarecimento aos meus concidu-dãos, em geral, o, especialmente,aos meus companheiros de Jor-nadas revolucionárias.

Effectlvamente: tendo recusadoas honras de cargo anãlogo, einplena alvorada da ruyolução vi-ctoriosa, pCde merecer reparosque an acceito agora, Jã no cre-pusculo do Governo Discriciona-rio.

A explicação é simples, entre-tanto.

Km 1330, recusei honras e en-cargos do Ministro porque ava-Hei, em oonselcncli; >ue melhorserviço prestaria ao Governo Pro-vlsorio da Republica, ajndando-o,como delegado de sua confiança,junto aos Kstado.s do Norte, aresolver certos problema» dellca-dos quo »e creavam alli, ap4» a'victoria revolucionaria.

H0J0 a minha consclennla mediz, entretanto, que eu seria pas-slvel de censuras, «e mo negurfáefi. collaboração directa que o Go*verno Revolucionário, prestes nencerrar-se. me pede, neste po«tode grande» responsabilidades.

Xão o faço, por^-rn, seduzidopelas honraria* do cargo, nempor npego nos snus proventos dõnatureza mnterlnl, pirque nãopreciso, mercê úo Deus. da ajudadestes para viw. nem tenho Jâo direito de me llludir «obre o

que valem rcnlmonte a» luptejou-ins i.pliciiicrim daquella»,,.

Acceito, sim, sem valdades nemtemores, ns suns responsablllda-de» e sacrifício», porque já me te-nho habituado a ciifrentnl-o», nãomono» pesado», num U100I11I0 doqunsl dou» lustro» de adverelda-de».

K, acceltnndo-o», quero dar aos1111MIM companheiros d.) luta», mui»unia prova pratica da que nAotenho recusado nt* agora cargo»,por horror ft responsabilidade e,que, pelo facto do divergir nlgu-ma» vezo» du nutos do GovernoRevolucionário, não devemos 110-gar a nos»» collaboração — por-que, quaesiiuer qne tenham sidosuns deficiências, a Justiça mun-dn reconhpcer que aquelle leh em-penbado, cem zelo e honeitldiule,na obru do reconstrucção nado-nal. K, sobretudo, porque, — nãonos lllud.iinos — o ncl.inl Cheiodo Governo Provisório 6 nlnd.i,como o foi no ambiente agitadodas primeira» hora» de victoria,o homem mal» autorizado paragular-pos nesta phu«o critica detransição quo atravessamos.

Ao Invez, portanto, do disnl-pnrmos esforço» em recrlmlnaçOesestéreis, a experiência nos deveaconselhar quo cerremos fileirasem torno da autoridade supremada Revolução, procurando, poloesforço desinteressado >> hnrmo-nlco do conjunto, remediar oserro» OU defflclenclns do cadnuma do suas partes,

No posto que me acaba de nerdesignado, cumprirei o meu dever

espero que, pnra bem cum-pril-o, não mo faltem o apoio eencorajamento de meus concldn-dãos cm geral, dos meu» velhoscompanheiro» do lutas e, espe-cialmcnto, dos funcclonnrlos destacasa.

Penso que esto Ministério devor n alavanca propulsora, por

c.xccllcncln, da economia nacional.Se meu papel tom sido, secun-

dario e diminuto, no conjunto daadministração brasileira, apesardo por elle haverem transitadofiguras de grando relevo moral cIntellectual, como o dlstlnctonmlgo c emlnento cidadão quetenho a honra do estar substltu-Indo nqul — o Dr. Assis Brasil— nem por isso desesperarei, dei-xnndo de esforçar-me para quo oMinistério da Agricultura venhaa ter a proemlnencin que lho cabode direito, no conjunto da ndml-nlstração nacional.

Excuso-me de traçar, de ante-mço. ,is mlnuclas do um pro-gramma, que não sei so as rea-lidados do momento e, sobretudo,o praso Hmltadfdsitno da minhainvestiduru, permiUIrlam reall-zar.

Posso e devo ndenntar, entre-tanto, que o exame cuidadoso duscausas que entravam o lunecio-namento normal o efflcienciado mecanismo ministerial — o aexecução, ponderada, dos reajtis-tamentos que deva soffrer .essemecanismo, para que so lho eli-minem as defficlencins — vâoconstituir o objecto preliminards minha actlvidade administra-tiva.

E, em seguida ou slmultancn-mente: libertar, o mais possível,os serviços technicos da engrena-gem burocrática, garantindo-lhesampla descentralização ndminis-trativa, sem prelulzu da necessa-ria centralização doutrinaria;Incentivar, praticamente, o Byn-dlcalismo cooperativista, em todasne suas modalidades, de forma afavorecer, ao mesmo tempo, oproduetor dos campos o o con-sumidor das cidades, pela sup-pressão racional do maior nume-ro possível de Intermediários; —orientar, emfim, «tllítorfameii/ea educação das massas sertanc-Jms, ensinando-lhes ao lado oudentro da própria escola primaria,rudlmentos práticos do iigidcul-tura e pecuária, de cooperaçãocprevidências sociaes, quo lhe sãobem mais indispensáveis para avida que a simples alphabetlsaçãoque ora alli «e lhos porporcionn.

São essas as idéias geraes queme nortearão a actlvldado"dentroaesta casa.

Para reallxal-as, na pratica, euquo não possuo conhecimentosespecializados eobre os assumptosa que se referem — procurareisupprlr minhas deficiências, eer-cando-me dos melhores technicesque possa ter A anão, dentro ourora do» quadros deste illniste-rio.

E guiado peio sentimento doestreita equldaiie — jã que 4 dif-tlcll, senão utópico, o senso hu-mano da justiça absoluta — «»-pero poder honrair, isento de pre-ferenclas ou ldiosincraslas pes-soaes, o mandato que acaba doconfiar-me o Sr. Chefe do Go-verno Provisório e as esperançasque, na maneira por quo hei dodesempenhal-o, depositam gene-rosamente os meus amigos •nompanhelTos de Jornadas revo-luclon árias.

Os discursos do Sr. Juarez Ta-vora o do Sr. Mario Carneiro ro-ram muito applaudldoa.

Dr. Oscar de Siqueira, par* seuDr. Oscar de Siqueira Vlanna pu-ra seu uooreurlo.

O novo secretario do ministraexerce, h» muitos annos o cargoGeral ds Campos c acaba dnde de 1'hcf* de «coção da estaçãoGeral de de Campos e vem dodeixar, recentemente, o do Socre-tarlo do llstud.i do a1.<i;«iih. Tra-la-RO, portanto, do um funoclo-nnrlo tcclmlco, e cujn nnmençílo,eiror». para o corpo do Soerflta-rio do ministro, cantou excellenteImpressão.

O Sr. Juarez Tavora apds te-rem se retirado as pessoa» quefornm cuinprlmentnl-o pela »u«posso, fenhou-so com o Dr. OscarVlnnnn, no »eti gabinete do tra-hnlliu, «rim de rnnlwr n «íetnrvlorçamento do seu ministério o es-tildar a proposta do de 19ÍI3. -

ApCi» esso cntirdo, S. Ex. dc|-xou o iiiiinlstoi-Ii) om companhiado »eu seoretiiTlo, tendo *ldo'icomp.inhndo ntfl o alnvador peloI>r. Periclcs Silveira e 8r. Epl-laclo Pesnoa Cavalcanti de Al-buquerque. _,

O novo titular nenhuma alte-ração farft no horário de expo-tílento do seu Ministério, tendomesmo determinado, hontem, a«n-hlila quo 0.1 trabalhos ge en«cerrassem a hora habitual.

Nenhuma outra nomeação alctnda do Secretario, mandou o Sr.Juarez Tu vora fuz«r parn o seuGabinete.

Ao quo pereço S. Ex. sô cogl-tara desse assumpto na próxima«emnna. Sabcmo». todavia, que

ê pensamento do S. Ex. ter nosou gabinete um agrônomo e umveterlnnrlw. como sous auxtllares.UMA CARTA DO SR. CHEFE

DO GOVERNO PROVISÓRIOAO SR. MARIO CARNEIRO

O Sr. Getullo Vargas, Chefe doGoverno Provisório, enviou ao

Sr. Mnrlo Barbosa Carneiro, Di-rector Geral de Contabilidade doMinistério da Agricultura e quoba um anno e melo exercia nsfuneções do encarregado do ex-pediente dnquella pasta, a eo-fjulnte carta:

"Rio do Janeiro, 22 de Dezem-bro de 1ÍI32. — Illustro amigoDr. Mario Carneiro. — Tendo aa-stntado tornar effectlva a renun-cia do eminente Dr. Assis Bra-sll, concedendo a dispensa que,ha tempo, solicitara, irrevogável-mtnte, do cargo do Ministro daAgricultura, compro o dever decommtinlcar-llie esta minha re-solução, bem como a de haverconvidado o Major Juarez Tu-vora para substitull-o, na gestãodefinitiva daquella pasta.

Agradecendo-lho os relevantesserviços prestados durante o lon-po período de sua gestão Inte-rinn, Julgo tambem do Justiça sa-lientnr o valor da sua collnbo-ração, sempro Intelllgente e pro-ba, efflciente e lenl. Devo resal-tnr ainda a sua dedicação aotrabalho e reconhecida competen-cia technica, a que se alllam qua-lldades exoepclonaes de Inteirezan.oral e de rectdâo do caracter,que o fazem um funecionario mo-delar.

Aproveito o ensejo para relte-rar-lhe os protestos da minhaestima pessoal e elevado apreço.

(a.) Qctullo Targa*."A COMMISSÃO EXECUTIVA-

DO CKUB 3 DE OUTUBROFELICITA O SR. CHEFE DOGOVERNO, PELA ESCOLHADO .MAJOR JUAREX TAVO-RA PARA. MINISTRO DAAGRICULTURAAo Sr. Getullo Vargas foi en-

dereçado o telegramma abaixo :"Rio, 23 — A Commissão lyte-cutlva Nacional do Club Tre» deOutubro, tendo conhecimento danomeação do seu presidente, Ma-jor Juarez Tavora para Ministroda Agricultura,, compro o dever,como lnterpríete do pensamentode todos os outtibristas do lira-sll, felicitar V. Ex. por esseacto, que velu augmentar o pres-tlglo do Governo Provisório coma inclusão n seu selo do maisautorizado chefe r ovoiuclonarlodo Norte. Attenciosas saudações.

Domingos Vcllasco, 1* »ecre-tarlo."

Quando o novo ministro daAgricultura terminou a sua ora-ção, o Sr. Clovls da Nobrega. re-presontnnto da Legião 5 de Ju-lho, pronunciou um discurso enai-tocendo o acerto do acto do chefodn Governo Provisório nomeandopara aquella pasta o major Jua-rez Tavora, cujas virtude» mo-raes e cívicas são sobejamenteconhecidos do paiz, notadamenteno Norte, onde é. ao mesmo tem-l>o, um symbolo e uma bandel-ra.

Terminado o acto da posse edepois do reocbor o» cumprimen-tos de todos os presentes, o ma-lor Juarez Tavora. ncomimrli.iiido Sr. Mario Carneiro, dirigiu-se ax> »eu gabinete d« despachos,sendo apresentado a todos O» Dl-roctorea de Repartição o Ohefe»de Serviço do Ministério.

Ahl o novo titulai teve dppor-tunldade de trocar ligeiras pala-vrajj com os seus auxlliarea so.br... a situação financeira do ml-nlsterlo que, -na suu opiniãonão estfi perfeitamente integradona sua finalidade, toe» os dif

0 PARAIZO DAS MULHERESoiiidiimont ¦»¦: muro

ABRIGO DE PR0TECÇA0AOS ANIMAES

A SUA INAUGURAÇÃO HOJE

Jnnugurar-so-á hoje, ãs 10horas, ft rua Senador Camarft, oAbrigo de Protecção aos Ani-mães.

NOVO LIVRO DE SERT0R10DE CASTRO

"POLÍTICA, E'S MULHER"

queIm

flctaldadet» financeiras oomluta para desenvolver a »uaportanto missão. Dir-sc-ia que »esto ministério destin.im apenas«s aobríifí dos outros, accrcecon-to-j S. Ex.

Ap6» ft sahlda dos oliefns deKcrvlço, rscebeu o major JuarvzTavora, o» representante» da lmprenso, com o» .tuaes entr.Itev«ii-ni ligeira, porem, cordial pule»-ira.

O primeiro acto do titular daAgrlcu.tura f-.i o da nomeação do

Já alistou-se?fl* WH|«flnerrr prr-pnrnr nm futuro lilrnlt âfn\o*}nAn rt* n»t1» e qn/»!-

r|ner trndlcÇfio Utmtnrtcn, *¦ nlirlr nn prpM«*ntf> nm nhyaiiiò rpir ih*m)m»er 11 nm M11I1/1 ilr .icriuiri-iif.fin. nm- •<**rrt |iorvénturn« «• rnm maiorIn..-IIl.lmie, ii|..-nn« um nbj»ino. n PÃHTIÜ0 BCO.VOMISTA IX)UltASJIj npnnlft rm nfil pruicrntnnin vn\o nliimiin r nliiK»rin riírfl

i|iie nrlli* Ki- projemtou |ior l(Ç»ornI"oI..-I.I n |,r»Kr..l...... r. l.ll.l.—,- .... 1'AHTIfIO BCO.VOMISTA HO

11» 1SII.An* uvut* (*orrr1lKÍnii(trl«m offereçi» n IV» H'I llío i'»rfn« n« friflll»l«ih"<dr nttstanientoi litclii*lve u trl ler iihoiofcrnublfru fnadi lindo nn S*\>t\r t\

lltíA Ilt t:\ VIIHI. Al.lt \. IIflenérvtt Ii«J<í ni**"»»»»», fpi/itíe tntnninm, riilre ft »• 17 itorni, i»nrn n

cnm prliiii-iitu ilu neu dever f.l\lc*

No» primeiro» dias de Janeirovindouro aerk entrogue A publl-cidade um novo livro que ae des-tina a fixar na historia vario»episódios e aspectos particular-mento interessantes da vida po-litlca do Brasil.

E' um livro de ensaios e ee-tudos, impressões e narrativas.

Seu titulo — "Política, cs mu-Ihcrl" — aipparentemer.te futll,t o de uma obra cm cujo textoestão gravados algun» capítulosdos mais pulpitantes, relatlvisoo imssado e uo presente do pais.

Kem ser uma continuação,destina-se a ser um complemen-to do livro "A republico que arevolução destruiu".

E'lhes iiOmtnum c autor —Hertorlo dc Castro: são-lhoscommuns os assumptos — opassado e o presente político doBrasil.

Occupa-se cnn eguul Interesseda política dos homens, que t apni-t,d«rlu. como da política dosvalores <iue *• a econômica.

¦ K', tambem, um desfile dovultos e factos, uma succcssilodo narrfi'.ívíij-jiiLíi---i^4i*^írTrr um"

iJ-^íJ-yfrTTrrt»—ííao pequeno do oceor-receia» desdonhecldar ou «s-quecldas. e algumas curlcníurasfieis de li^rr.elii! públicos quo Jãnão existem, como de outros queAinda desempenha^n, ou desorri-penharam atí lm poucb um pa-pel no scenirio de nossa aclunli-dade política.

Em sua parte dnscrlptlvii fl-çurum algumas paginas de in-tenso colorido, que silo um pou-co dt geographiu pbyslca' e poli-tlca. com um caracter vlvamen-ln impressionista, de algumasporçOes das rr.ali bc.l.is e Inte-ressantes do Brdeil. mes como oRio Cirande, SMltn Cftthsirna. oParaná e a Hilia, com o seu, ¦., \0«r, tbes-n.i-'.) -I" ivadlçOe» «6fi evoca.çííss hlstorlcáa.

Ernm oito liorlis dn ma-nhã. O gniiulo cstiibclocimcn-to de modas pnrn senhoras."O Pnrnizo dns Mulheres",em cujo interior encontrava-se desde a touqiiinha pnrn oroseo bebê rcccm-nnscido ntóo vío de .noiva pura a moçaque vae easnr, acabara deabrir as suas portas. Os cai-xciros, numa actividnde fe-bril, preparavam a casa parareceber os freguezes. Unsvestiam os bonecos, outrosadornavam ns montras comos melhores o mais ricos arti-ros. Os eaixeiros, menos gra-duadoa, poliam as lâminasenormes de vidro, que sopa-ravam os objoctos das vitri-nes dos transeuntes das cal-çndns.

Felix Lameira, o principalempregado do "O Paraizodns Mulheres", percorria oestabeleeimento, dando or-dens a uns e fazendo recom-mpndn.;ões a outros.

Neste momento, um creadoapproximou-se do primeirocaixeiro do "O Paraizo dasMulheres", e avisou-lhe queo chefe da cnsa lhe queriafalar.

Diga-lhe que vou já.Estou vendo os rapazes aca-barem de arrumar o estabe-leeimento.

IIO escriptorio do grande es-

tabelecimento commercial fi-cava no segundo andar, dopredio, onde tambem era odeposito. Bastos Serodio, ochefe da importante casa, nasua enorme carteira, despa-chava o expediente do dia.

Chamou-me, Sr. Bas-tos? Indagou Fclix, approxi-mando-se da carteira dochefe.

Então, Felix, como vaeo serviço lá. em baixo ?, — Tudo direitinho. Abri-mos precisamente ás oito ho-ras, e já está tudo preparadopara receber a freguezia.

Houve entre o patrão e oempregado breve silencio.

Se o Sr. Bastos nãoquer mais nada, vou descerpara ver os rapazes lá embaixo. Sabe que quando nãose está lá elles sempre se dis-traem im conversa.

Não, não vá ainda.Chamei-o porque preciso lhefalar. Sente-se.

Obrigado. Sou todo ou-vidos.

Você sabe que hontemencontrei o Frias, do "Parisna America". Falámos denegócios, trocámos inipres-sões sobre a crise, e como eume queixasse da época, elleme disse que o "Paris naAmerica" não tem sentido acrise, vendendo como semprevendeu nos melhores tempos.

Custa-me acreditar ríis-so, Sr. Bastos. Então, quan-do todo o commercio pedeque o mundo se acabe, sof-frendo cruelmente os effeitosda crise, só o "Paris na Ame-rica" está cm condições satis-fátorias? 0 senhor sabe quetivemos nas nossas vendasuin decréscimo de mais de50 "|°, e nós somos muito an-tigos na Avenida.

Sabe, VocS, Felix, estivea pensar que tambem sejapor causa dos caixeiros. Osnossos caixeiros parecem-mepouco activos, pouco amáveiscom a freguezia. Isso influemuito. Ha gente que compramais pela sympathia do cai-xeiro, que pela importânciada casa.

•— E' verdade, é verdade,Sr. Bastos. Mas, creia queos nossos rapazes são bemactivos. Não lhes dou folga.O Sr. Bastos sabe que eunão vendo nem attendo aninguém, só fiscalisando osrapazes. 0 motivo do "Parisna America" vender mais doque nós, deve ser outro, e euvou descobril-o. Peço-lherlous ou tres dias para desço-brir o segredo.

E', Felix, você se oe-cupa disso com cuidado. Des-cubra isso, que não me esque-cerci dos setis scrvfços.

IIIO "Paris na America" foi

sempre o grande rival do "OParaizo das Mulheres". In-stalladns no mesmo quartei-rão da Avenida llio

iznini para maismerecer das sympathias cpreferencias do publico. Seum vendia por um preço, ooutro logo diminuiu no custodo mesmo artigo nem quellosse quinhentos réis, parnpoder dizer á freguezia. .

Quando um caixeiro sabiade uma dessas casas de mo-das era certo encontrar ser-viço na outra. Nos primeirosdiiis, depois da sua admissão,o novo (inpregado ora criva-do de perguntas. Graças aisso, o "Paris ua America"estava sempre ao par do que

se pasüavn no "O Paraizodas Mulheres".

Dessa luta som tréguas,desse combate tennz, paramerecor os favores dos com»prndorcs, luta. surda e aecre»ta, em que cada um dosadversários põe em endn mc«dida o máximo dn sua intel»ligencin, da sua pratica dnseioncia de commerciar, quemmais lucrava, innegnvelmen-to, era o publico, que eramais bem' servido sempre, epodia comprar por melhorespreços.

IVFelix Lameira, nessa tar-

dc, como qualquer trnnscun- ,te, postou-se em frente ao"Paris na America". O pri-meiro caixeiro do "O Parai-zo das Mulheres" queiia vero movimento de entrada asabida de freguezes no esta-belecimento rival.

A multidão era intensissi-ma na nossa principal ar*teria.

Do acu posto, Felix Lamei-ra observava o "Paris naAmerica". E pôde verificarque o movimento de entradae sabida era alli singular.Pessoas que alli entravam,raramente nahiam eom asmãos vasins, sobrnçavam em-brulhos, prova de que tUnham adquirido alguma cou-sa no corthecido estabeleci-mento.

Apurando mais a attenção,Felix reparou que o grandechamariz da freguezia eramas vitrines da casa. Ninguémpassava por cilas, sem deter.Elias attrnhiam, prendiam.E ninguém se furtava'de en-trar para saber o preço deum artigo, assim exposto,com tanta arte e intelligen-cia. Elle próprio approxi-mou-se, e pôde apreciar asmontras do "Paris na Ame-rica". Feericamente illumi-nadas, pareciam enorme dia-mante a prender e fascinaros olhos de quantos as con-tcmplavam. Focos de luzplectrica, habilmente installa-dos no interior das montras,faziam sobresahir a bellezados artigos, o colorido dasfazendas, o brilho dos enfei^tes para senhoras.

Felix Lameira comparoumentalmente as montras doseu estabelecimento com aado "Paris n$ America".Aquellas, m a 1 illuminadas,ondo quasi os artigos desap-pareciam na obscuridade; es-tas, deslúmbrantemente illu-minadas, onde, graçns á ele-ctricidade, tudo ganhava umtom rico e mais bello. E re-conheceu que o publico tinharazão em dar preferencia ac"Paria na America".

VNo dia seguinte, logo pelamanhã, o primeiro caixeiro

do "O Paraizo das Mulhe-res" teve uma longa confe-rencia com o chefe da casa.Enscenando a entrevista, Fe-lix Lameira dizia ao patrão:

— Sr. Bastos, convença-sedo que lhe digo, e ninguémmais intereiàado do que eu,no progresso do "O Paraizodas Mulheres". Luz, muitaluz, em nossa casa, vitrines,illuminadas em excesso. Odinheiro que dispendermosem electricidade, nos reverte-rá em lucros enormes. E di-go-lhe mais: as nossa» vitri-nes só se apagarão A meianoite, pois que os que pas-seam á noite, na Avenida, se-rão nossos freguezes oertosno dia seguinte.

Estava descoberto o segre-do da crescente prosperidadedo "Paris na America".

Agora as montras do "OParaizo das Mulheres" apre-sentam aspectos deslumbran-tes, e só se apagam 4 meianoite. Bastos Serodio, o ehe-fe do "0 Paraizo das Mulhe-res", confessa que a criseterrível que flagella o mun-do, não consegue diminuir afreguezia do seu grande esta-belecimento de modas.

FOI CONDECORADA ADRA. BERTHA LÜTZ

A Dra, liertha Lutx recebeu ACotnmenda—4e—HOTírã da CruaVermelha Allemíl, BraclosnmontSconferida eom o ossentlmento d»S. Ex. e Preeldante General Illn-denburg. E' a única ordem exis-lento na Allemanha do npds-guerra, exceptuando-so uma Or-dem de Honra k Arte e k Hclen-cta.

A Dra, rtcrtha Luiz Jíl tem re-ceblda numeursas dlstlncçJês ho-horlflca», «íntro nu hu;i«h a. no-meuçilo pnra perita sul-americanana CommlHsão dn Trabalho l'e-inliilnn do Hurcau do Trabalho daSociedade das Nuçoos. uma con-rtecoraçdo do 8. M. o Hei Albertoda lleltrlca e um premiu de via-fem dn ('nrneule K,outid..tlt>n forInternational 1'cace da AmericaJo Nurto.

.- - -

———————_*i7—.———p—-—. -i,—yn—i—n ,,*-j-i,-pr^-íirr*)rí^ "frow ™ w"^ir""'"11«nw?">? ** ¦*•-*;»""«¦«"w»»1 -t*- ¦ •". t^,-.—,-—^-^_f._,,-q^-_——_,,.—-,__»_——_p__—_—_„.,...-——-^-,,..„..,.„. -¦¦'rm^v-*v3*"T«

JORNAL DO BRASIL — DOMINGO. 25 DE DEZEMBRO DE 1932 i >'

SERVIÇO TELEGRAPHICO DO "JORNAL DO BRASIL'

FOI DESCOBERTO, NO CHILE, UM MOVIMENTO SEDICIOSO QUE DEVIA COMEÇARANTES DA POSSE DO PRESIDENTE ALESSANDRI

AO RECEBER AS SAUDAÇÕES DO SACRQ COLLFC-JO, O SANTO PADRE PRONUNCIOU I UMA ELOQÜENTE E COM MOVIDA ALLOCUÇÃO J0 governo boliviano ordenou a expropriação das dívidas estrangeiras de propriedade de quatro bancos nacionaes

UMA ALLOCUÇÃO DOSANTO PADREOs triumphos da Fé que culminaram

no Congresso EucharisticoInternacional de Dublin

—«•.:>-CTDAt)- DO VATICANO, 14

(H.) — O Santo Padr. recebeu,•sta manhã, na canella do Con-«..torto, os membroe do SaetroOolleirlo que apresentaram a SuaBantlda.de oa seus votos de Na.tal.

O cardeal Belmonte dl Grantlo,dectmo do Sacro Collegio. «audouo Summo Pontífice, que em so-ruída pronunciou eloqüente e.ommovlda a!locut_ao.

iPlo XI começou asrtmàeeendo ahomenagem dos cnrdeaea • logodepois paseou a _aal#rn__«-r —strl_te_as e «a A"eg-rias que lhe re-eervâra o anno prestes a. findar.Alludlu aos ataques «roffrido.pela Egreja em dUferentes pon-toa do globo e asslgnalou ostriumphos da -"o, que haviameulm-iado no Congresso Euoha-(rlstlco Internacional de Dublin.Exalçou a obra dam mias.*-, cujodesenvolvimento mundial quallti-eou de verdadeiramente incrível,• chamou a attencão dos flelBpara o devotamcnto don bispos <•dos sacerdote, missionários. Um•egulda faiou sobre o eonflictodoChaco a exprimiu a profunda sa-tlafação e o consolo que lhe cau-cava a trégua de Natal, obtida*rraça~ d mediação do Santa Sé.

í*m ts.3 será* celebrado o11)* CENTENÁRIO DA MOR-TE _>E JESUS CHRISTO

CIDADE DO VATK-_-.NO, 14

(HÍ) — Na allocucão que pro-üunciou, pelo radio, ao receberas saudações do Sacro Collegio,Pio XI, rejubilou-se polo factode. graça- aoa apparelho. postosA sua disposição, poder trans-mlltir directamente aos íiels domundo inteiro o. seus votos pa.

ternae- por ooca-Wo das comme-niora.;Scs do Ntttnl

"I_p.fr. votou — aocroscentou oSummo P.mtlflce — n&o •• des-tlnnm unicamente «os fieis, ni"a todos os povos da terra, aquem desejo paz, tranqüilidade eo estabelecimento de laços cadaves mais amistosos. Em 1U_" «e-ra celebrado o 1." centenário damorte de Jesus Christo. • nãoha comrnemornçíio mais ma tini-fie-, ao niefmo tempo que maisnecessária. f"**-fi ooTnmemorn<*5operniltth-ft. vulflcar como a Egre-Ia conservou Intactas aa promes-írs que Hif> foram feitas, e êtan-to mata necesi-rarla quanto molafe medita sobro a „ltua<_&o actualdo mundo, onde quas! n.lo «*ouve falar senão em confllctos,desconfiança, armamentos, dam-nos e reparações, dividas e pa-gamentos. misérias indlvtdu_.es emisérias soclaes. Esso celebra-çfio, que visa a frat.rnt.-nde dOspovos resgatada oom o «angue deJesus Christo, devera, prolongar-se por «ipn.o de um anno intei-ro".

O Santo Padre resolveu, assim,que O anno próximo será um an-no -anto, destinado H combater opaganismo, a tmmoralídade, aancla ds pra-eres, e isso median-te a maior somma possível dopreces proplclatorlas. Para re-vestir-ee de toda & Holemnldadenecessária esee Anno Santo de-vera s*er preparado com ..nte*:e-dencia. E é por Isso quo nãocomeçara senão a 5 de Abril do1933 para terminar no mesmodia de 11)34.

O Santo ___re terminou abon-coando os membros do Sacro Col-legio, a communId.-i.de- dos fieis etodos os povos da. terra.

A CRISE MINISTERIAL PERUANAOS MOTIVOS DA D-MIS.AO PKtllll.t PELO XII.

.AV.LA LOAI/.AMMA. .1, (V. P.) — O mlnl.lrn do ex exterior Sr. Znvala

I.nol.n, preclwltt.u orna cria. mlnlatrrlnl pctllnil. i|eml*»>Ao rie antitltn v.ttTKo. Expltcn o Sr. Znval qae ile necordo rum m. nuvn Con-«íiiulrfto da Hepuhllrn. que entrnrA brevemente em vl-cor 311.1» |io-derfl rnntlnaar a exercer na fun.-ç.ea fie nilnt.tro tle estntlt. a mr-no. noe rennnclc o carro de nri.curn.lor dn Suprem. Corte deJaaUca.

O NOVO CAniXKTE PRESTOU JIIHAMEXTO

T.1MA, -1, «H ) — O novo sablnete presidido pelo Sr. Mansa-•Hls prestou hoje Juramento.

Do cablnrte fas pnrte Mn bem o Sr. tVencealnu Dclando.

CELEBROU-SE A CERIMO-NIA DA EXPOSIÇÃO DOSCINCO PEDAÇOS DE MADEl-RA QUE FORMAVA O

BERÇO DE CHRISTOROMA. 24 (D. P.) — CM»-

brou-se .hoje na basílica do San-—> Maria a Maior cerimonia an-Hual da. .-posição do* cinco ira-daças de madeira que aeg-undo ».historia sagrada formavam oberço de Christo.

Milhares de crianças -<:._t-paiihadas de seus pães e amlgo-i—iststir—m ao acto que 6 um doamais caracterisco do ptrogT»m*ina de festas do Natal.Asprociosas relíquia, foram ex-¦postas ao publico uma des capelas-a Basílica e durante toda atarde milhares de meninos de-filaram diante da mesa ctn que•e achavam collocadaa.

Na E-greja de Are Coell, iperU_o Cn.pltollo pronu.iclaram-se~« tradicio-iaes Ererm.ca âs crian-«jas, apôs a, celebração da ultimamissa.

Muitos meninos e menina., aepi sobre cadeiras e outros pul-pitos Improvisado fizeram llícet-ras allo_uq.es de cinco minutos"irev-amento ensaldes pelos paês.Aa meninas pareciam mais.eeembaraçadas que os rapazes.

Todas as Egrejaa de rtoma «r.maram presépio, e exhlhlram-rtlatlt-os quadrou representandoaa «cenas do nascimento de Jc-•un.

Observa-se nas mas do capitai«norme anlmae/flo.1 Ag lojas acham-so repletas de*re*ruc_es sendo enorme o movi-mento f-ommerclal.

O julgamento do engenheiropolaco, qne annunciava haverdescoberto o methcdo de fa-

íõ ourírPAniS, --I (H.) — o enff0-íibelro Shlnlen pun.kowskl queannunciava haver dosc.tK.rto o

metltodn do fabricação do ourocomparecou ft tarde dp hontempcrnnte h. undècima câmara cri-rnlnal àecusado de estclllonato oabuso rte confiança.

Varias testemunhos citadaspèlu nccusni.no dét.nraiti do coni-parecer.

Dunlkowskl explicou-so comabundância de palavras de niudua ficar sempre ti margem daquestão principal.

Affirmou quo sem tor o mo-nor conhecimento jurídico foraH-vado a fazer parto de sociçda-deu *r n asstgnar contratos. Ac*crescentou t|üo x** tratava do vor-dadolro5 compromissos <le oscra-vo o nue toilort tinh:un apenasiim mira roubar-lhe o Heírredo ctndficobrimento. Era por todo es-_i.'.liadn.

y> a*_^..í:.i»lu .'fitn Í«J-fr-- <;.(¦ a«í~giilda lis experiência, de llayoh-fia «. As tiuo foram roaHz-idasposteriormente em L.ndfes, ln-

tcn-onipldas desastrosamente porum curto circuito.

Tteaffirniou que se recusara neffectuar as oxperiencia.s de fu-brlcação artificial do ouro por-qu. receiava que lho arrebatas-sem o segredo.

O chimico de Bayonna chama-do a depor confirmou qua «?mexperiências realizadas em Mu-naco fora retrisirada a presençado ouro.

A aceusação fe_. flntretantoro-ervas a propósito da. iiossibt-lidado dc frav.de no campo scien-tifico.,

A decisão do tribuna! i etspera-da com geral Interesse.

HOMENAGEM AOS AVIADO-RES ITALIANOS MOR-

TOS EM BOLAMABOLAMA, 24 (li. P.) — Pro-

veniento do Dakar chegaramhoje a esta cldado oe aviadoresItalianos liobbiano o Massái, quodeixaram cahir sobre o monu-mento commomoratlvo a.~ mor-tos da esquadrilha Balbo duascoroas doadas pelos Aero Club deiionia e JUlão.

O. referidos pilotos retrr.ssa-rum Incontliii.-ntl a capital Ita-liana.

PARA O NATAL DOS PO-BRES t DOS StM TRA*

BALHOMADRID, 24, (H.) — O Natal

soiA fesicjado, este anuo, uuCapitai e uai províncias, com -dl.irlbuli._o aos pobre» e aos semtrabalho de numeroso, douutlv.isfeitos tunlo pula udmluistraçSopublica, cumo por assoclaçoe. einstitui.-.» particulares.

A' uitlma hora annuncla.sequo o governador de Ovledo re-so.veu distribuir elevada quantiapelas famílias dos desemprega-doe, que serão também auxilia,das eju dinheiro e viverem porum dos prlncipaes órgãos da lm.prensa local. O bispo de Ávilaofferecerá 3.000 pães aos som.trabalho. Jà hontem o elcaldede Curabanchol fez, entre os po.bre«- e os desempregados largadistribuído de dinheiro e pães.

OS INCIDENTES DETROM, NA DALMACIA

APRESENTARAM-SE OS AU-TORES DO RECENTE ÍAT.TENTADO CONTRA OSLEÕES VEN EZ!ANOS

BEl-GRADO, 24 (H.) — Com.munlcam de Trojir que «eis jo.vens daquella cidade se apresen-taram ás autoridades locaes e sedeclararnm autores do recenteattentado coutra oa leOes vene.zianos accetituttndo que assimhaviam agido por se sentiremferidos nos seus sentimentos pa.trioticos pelas provocações daimprensa, italiana..

In'ornia_ões de ultima horaamiuiit-iam que o tribunal de pe.qu.no» delidos conderanou oscinco responsáveis á pena decinco dias de prisão.

0 prefeito da cidade reclama,ra, por outro lado, uma inde-mnlsação pelo darnno causado aopropt-lo municipal.

L*MA COKRESPONDENCIA DO"GIORNALE D'1TA_IA"

ROMA, 24 (U. P.) — O "Glor.nalo d'Itnlia" publica uma cor.respondencla de Trogir, na Yu.

O navio escola brasileiro encom-mondado á Armstrongs ShipyardnARROW, 94. tV. f.i — O ntrecr.rr.aK.au. d. \te-.raAra.alro.ea S.lprard. ea. eatr.fi.t. ...erdlda an.teaa a la.ar.a-aa. laforaaaa «aa a Bra.ll i.aa de ntw.i.ad.r «...II. rlraa. aroa.trae<*_a de ¦¦ aa.la aac.l».

O CASO DA COMPANHIAANGLOPERSA DE

PETRÓLEOA PÉRSIA ACOLHERA COM

SATISFAÇÃO QUALQUE!'.PROPOSTA TENDENTE ACONSEGUIR UMA SOLU-ÇAO AMISTOSA DO INCI-DENTETEHERAN. 24 (U. P.) —

Diz-se nos círculos pòlítlcoa ciu'.-aIJersla ac_lhera com •¦ati.fii.rioqualquer proposta tendente açor.-t-eguir uma solucuo arnlFtOAU nocario da revogação de contratoda Companhia Anglo Persa pormelo do r.ejíoc.a-.-Oes directaícurn a Inglaterra. Os artigos nes-se sentido que apparoocram nosJornae*. desta Capital forem Im-pir.-.di* peio governo. A lmpr.ir.-•a persa recommenda ao Kjver-no britannlco que ir._-U__ c\.irt aCompanhia no sentido

"¦_ que a

mesma inicie ncçocíaçuí-s com ogoverno da Pérsia e auiígere aconveniência de que a. ctiancel-l.irla da Londres se retl* doconfllcto.

UMA MENSAGEM DA CRUZVERMELHA CHILENA

SANTIAGO, 24 (U. P.) — ACruz Vermelha Chilena enviouP-r Intermédio da United Pressa seguinte mensagem de paz:"Por oceasião do annlven-arlode nascimento daquelle que lan-çou a piiraso de fraternidade uni-versai "Amae-vos uns aos ou-tros", a Cruz Vermelha Chilena,Inspirada no ideal de allivlar osoffrlrnento humano, ao saúde.:'as -tias congêneres sul-america-nas, fa. fervoroso appello nosentido do que, unidas todas ee-pirituaimente, concllemos A pazo» povos da Bolívia e Paragnay.

Que ambos es—es paizes sus-.... ... .... pendam a guerra e não volvam

gosluvia, segundo a qual os actos J a ensangüentar as terras quedos iconoclastas servlos contra o. Chrlstovão Colombomonumentos do passado italiano,o sobretudo veneto, ua Dalma.cin, attribuidos pelo Ministro doExterior do governo do Balgra-do, Sr. Jeftlc, a indivíduos des.conhecidos reall_aram.se _ob ai.gumas estranhas coincidências.Assim, por exemplo, o actual ca.pit3o do distrlcto de Spalato, Sr.Anicio, fora capitão de dlstrictoem Trogir ás vésperas do la-montavel incidente da destruiçãodos leões de Veneza « tora aTrogir afim do dirigir o inque.rito acerca desse acontecimentodurante a noite de 1 para 2 deDezembro. Pois precisamente nanoite seguinte, de 2 para 3 deDezembro completou.se a. obra.vandalica.

DESASTRE MARÍTIMOSO CAGUEIRO "NE-VBORROU-

OH" EM -MM-NENTE PE*RIGO

T-"-"V. 10RK, 24 (U. P.) — Aestação de radio desta cidade re-ueb-u um despacho oxpedido debordo do cargueiro britannlco"Newborou-jh" dfzencio quo onavio acha-so em lmminento p<-rlgo ao longo de .Moram Cnys,índias Occidentaes exigindo Ima-dlato soecorro.

Para solucionar ai diíficul*dades econômicas do The-

louro e da naçãoO SIIAH DA PIERSIA _>EOIDTU

COLJ-OCAR EiM HASTA PU-BI-ICA A MAIOR PARTE DOTHE-OURO DA COROA -

TEHERAN, 24 (U. P.) — Oshtih da Pèrsiu decidiu coiloc.irem hasta publica a maior partodo lhesouro -la coroa, avaliadoem mal? de svic. míihõeíj de. 11-bras tsterhnas, com o fim de f-e-rem solucionada:- n_ illíficuKiadcse-ionomica. do solKca.no e da na-ção.

Li.mbrando o maior bombardeioaéreo sof f rido pela capital da França

durante a grande guerraPARIS, 24 (U, P.) — lia de*i

bolto annos a cidade do Puri. foialvejada pc-ioa avíòes allemães navéspera do Natal, sendo essemaior bombardeio aéreo sollrliopela capitai da França durante.«•rniulo guerra. Os of feitos ctiu-siulos iieios aeiopltinos Inimigosainda podem ser apreciados «*nidlversQs bairroa de l'arís.

O primeiro ataque acreo alli-mao tevê logar no dia 4 do Aros-to de 1*14. Um sô aviador fria*monte voou sobre a cidade e de.*pejou algumas bombas no Boi--loyord tle Snlnt Gcrninln. O annl-versario do bombardeio de 24 doDòzombro dospcrúi maior atten*ÇAo devido a coincidir com os o«-forçoy qu« d*-sen vel ve uni grupode pacifistas no sentido de inret*-slClcar a cordialidade entreFranca n a Allemantia.

O* elementos pacifistas afflr*mam ano com relação a neces^i-d.i.1» do gnrantlr-se n |inz na Eu-ropa. n Franca sepiie um prr^irramma acanhada, conservandono rne-m*«* estado rm qu** ficaramos d»*««t•¦¦-¦*<¦«¦ cau>ados pelos alie-n*ã<** *1»*i*ant** a ronnnErrapfírt, VoBoulevartl de Saint GcrmalnKimi-.l.i-s-. e.tlda.losaniento o murocrivado do pròjectls shrapnel, os-

sim como a prova de que 6» afie-mães usavam alto- explosivos aolongo do Qual d'Or_ay. Em dl-versos pontos do Paris collocn-nini-so pinças lembrando Hs g»rações futuras oa nomes dos civisil ue morreram durante a guerraem conseqüência dos ataques ae-reos dos allcnii-es pelos canhSesBertha e pelos -eppcllns. Nessesmeios manltcsta-ie a opinião daque a íecordação dos incldontnda guerra não pí*,de produzir ef-feitos salutares e mantém vivoodlo e o nsplrito bclllcoso, amea*çando a pai no futuro.

íbo e a raça Ibe-rica conquistaram. Deüiqueniu-nos antes a ajudar-nos mutua-mente para o aproveitarnen-oda.*-.nost-us rlquena-f e para o bemestar da humanidade, fazendo daAmerica do Sul um conüuent'-de paz, onde m diga sempre quelia paz aos homens de boa von-tade que trabalham peía par.(a) General Luiz Bri-ba, preci-donte".'

AS FESTAS DO NATALDURARÃO QUATRO DIASLONDRES, 24, (U. P.) —

Começaram hoje em toda a In-glaierra as teslas do Natal quedurarão quatro dias. As diiíl-cuidtides ecouomie.n aftectarãoprovavelmente outros paizes elambem á Inglaterra, mu- os in.glezes uão deixarão por isso decelebrar o Natal com a tradicio.nal alegria e cnthiit-ia.n...

O movimento commercial nocentro da cidade cessou às. VI ho.ras, ficando abertas apenas a.lojas que vendem brinquedos eobjectos para presentes. Milha,res de empregados nos grandesestabelecimentos financeiros aodeixar os escriptorios, dirigram-se para âs diversas esta_oes daestrada de ferro afim de tomarrem trens em diversas direcçôes.uns para o interior do paiz, ou-tros jara o continente europeuespecialmente para Paris. Aecompanhias ferroviárias como decostume organizaram comboiospara os excursionistas a pregosmuito reduzidos que permltte atéaos mais modestos viajar duran.te o "Chrhstma Holllday".

Não obstante a depressão eco.nomlca a venda de peru's, aba.canis, castanhas do Para e ou.tros artigos próprios do Nata!,foi relativamente importante. Ocommercio do brinquedos e pre-sentes também não parece de.-gostoso com o movimento regis.trndq.

A cidade de Londres duranteos quatro dias das festas nerde.ra transitoriamente seu aspectonormal, assumindo um ar tristedevido & ausência de centenas demilhares de pessoas. O commer.cio permanecora fchado e ali" osenf _ e resUurant abrirão ape.uns durante poucas horas, a no-ta característica nos pontos plt-torescOB da cidade ê a presençade numerosas levas de excursio.nlstns estrangeiros que aprovei,tando a reducção dos preeoe dostrens vem a Londres, passeiam

1 durante algumas horas e regres.I íam » t-eus lares. Essa Invasão

de forasteiros não compenso, po.¦ rem, o numero dos londrino, que

: aproveitam as festas do Witalpura visitar c* paizes visinho*.

ECONOMIA E FINANÇASOS TÍTULOS DOS EMPRESTI-

MOS FP.ANCKZl-R

PARIS. 2t lH.) — Os titulo,dos empr-sUmos frunce-oc df

| 13-0, juros de B'i", foram cot.--i dos, hoje, r.a, B-I-a. « 11" fran

cos 10 eentlmos.Devido Aa tetiat de Nrttí- a

Bolsa não funccíonaxâ n» pro*.l-mn segunda.-tel ra.

O GOVERNO BOLIVIANO DECRETOU A EX-PROPRIAÇÃO DAS DIVIDAS ESTRANGEÍ-RAS E DO OURO PHYSICO DE PR0PR1EDA-

DADE DOS BANCOS CENTRAL, NA-CIONAL. MERCANTIL E INDUS-

TRI AL MINEIRO• — O Rmrrnn, ¦">•*• n a M?r*n tlt Qf n« «i it.-

• luili *-rt.. nrrr.iml-n pnrn -» t"rlr-'i rn.1».f--;rt«» ti ii o rt I» Mn» »«i-r»nt <- ri» nnro fh' -hanco- iVntrnl, N nolon-tl. •»! ercatl tll * In-

l.,\ P.V7.. '-I. 'I I|ioiitltJlt(lnitr<t **m «ur«linL ilfiTfltm n r»itrttp*le.> ilt- i" .. |.. i. .i t ii.- ti.«UM rjrtl *|lnr-lr«*.

O llnnt'.. ''«-ti-rnl «-nI r*-«nr4 -. _nn.mii .1 • "MO \wv |(hr«t*> t***#r-Hnn>. » \ne1onnl UO.UOU, o HrrcnnCtl 50,000 e • Intluntrlfil I-fO,W*0.

O decreto í«l et pedido itepoU rte nt.--* nrrir «ir ron ferem In*renll-tnrin« entre •-•« mfmhroí iln n<>»frni. » • itlrecc^* <!*q«elle^ ••-toltelr*-in»rntt»«» >¦ - *¦ * ¦ »

O PROBLEMA DAS DIVIDASDE GUERRA

PARECE PROVÁVEL QUE,DEPOIS DAS Fr.i-T.-f- DONATAL, OS RS. ROOSEVELT

E HOOVER RECOMECEM OESTUDO DA QUEFTAO DA_DIVIDAS DE GUERRA

Washington, it tu, r.) -Em virtude da declara"-'- dopresidente -ieitu Sr. FrahklihD. Roosevelt no sentido de «.--tar díspo_-.o a cooperar com opresidente Hoover papa a solu-

ç—d dot 7,roblemas «-x-emos, p_-reca provável que d .pois dasfestas do Natal e do Anno Bomrecòrnecem os tentativas visandoum accordo a resp-ito das divi-

diE de guerra.Alfirma-t-e noi c-irculoe offi

cia**?, hu--» o presidente Hooverr.âo toni—T4 novamente a Inicia-tíva de propor as conver-a.íe..a menos que surjam factos .n».----P-radou que justifiquem umaa..'.iio immt-dla:a do chefe do Es-tado.

Considera-** Inutü nomear aCVTnrnlsf-ão espeefa! que *^p en-carregaria dss nc-go-.la_S_s so-bre a-s divida, s-im o apoio do tu-tUro pr.-!den'.e e do CongTe.í.o.A divergência entre o Sr. Roose-velt e o presidente basca-*» emurna questão de method.. OsSrs. Hoover e Roosevelt concor-darem porém na necessidade deserem revistos os accordos sobreas dividas e que as questões dastarifa^ e do de-narmamento devemmanter-se alheia» as r.»goc__._e*sobri as obriga.Ses financeiras.

A GUERRA NO CHACOO QUE CONTEM A RESPOSTA

DA BOLÍVIA A" ULTIMANOTA DOS NEUTROS

SANTIAGO DO CHILE. .4 —(H.) — Communlcam de La P'zque, na resposta A ultima notsda CommrsBão dos Neutros, de"Washington,

o jçnverr.o da Boi!-¦*•!.", se limit» a asslgnalar a p«si'/tentc recusa oppost. pelo Pa-ra*-u*»*y as propostas de mediaçãoe a confirmar os termo, da notad* 15 do corrente, at-radecemlo,«o mesmo tempo, os nobres es-forçn. ecncl!!ttoHç.s desenvolvi-Aos pcl* Commissão.

COMMUNICADO OFFICIAI,BOLIVIANO

LA PAZ, *4 (H). — O E.t&do-Maior do Exercito enviou aoa

Jornaos o seguinte _ommun.c_do:"O commando do corpo àa

exerci:o e-m operaçõe- annunci»que _ r.cssa aviação bombardeoueíficazmente o* av:".! Inimigosque se encontravam na direcçãodo fortlx Arce.''

OS AVIADORES BOLIVIANOSVOLTARAM A BOMBAR-DKAR BAHIA NEGRA

UA PAZ, "4 (U. P.l — Os

avi**:-! boliviano. voltaram abomba:\lpar Bahia Negra.

Hoje. á noite, As 22 horas eaman.ã. At mesmas horas, ha-verá _.na trégua em todas asfrentes de combate, em attencãoa um pedido formulado ne.**esentido pelo f"anto Padre.

A CERIMONIA DA POSSEDO PRESIDENTE ALES-

SANDRISANTIAGO, "4 (H.l — O vice.

presidem» da Republica chegouao Congresso ás 16 horas e ü"minutos, seiido recebido peiopresidente do S-*nado.

Dez minutos de pois chegavamo novo presidente Sr. Ale—sandrle su. comitiva.

A cerimonia da po*«e do pre.sidente Alessandr foi rápida Lo.go depois -.irestaram juramentoos novos ministros.

Mo momento em qu. o Sr.Alessandri prestava compromissoo.v:raii-..« .nthusiartlcoe ap.plantios.

Desde C-tV. as run* etm redordo edifício dc Congresso se aoha-ram repletas d« povo.

A g__.T-n!f_Sn multar de San.tlago fomiot! ?ara prestar emiti-nentía ao no\o che'e da nação.

O Sr. Alvasandri ae dirigia p«-ra o palácio em nm coche aDatimont. segulilo de outras car.ruagen. com o« seus ministros ealtas perFCmalIdade» ofílcaes.

Durante tod.* o percurso amultldÃo applaudltl calorosnmcn.te o preialílente.

Chegado ao pa'a<*io de la Mo.nedn o Sr. Alessc.ndrl rever*.- oscomprimentos do corpo diploma.tico, dos chefes ¦'..-> exercito e damarinha, dou se:ia<iorf-s * dc-:!.tados e Oe> outr-«* p*-sonnlí,ia.de*.

o pr m.iro sele do novo mi.nlstro das rolaçõ".» ext«jr*-c--i» fo!comniunfcar a todos c*s re-presen.tantes do Chlie no estrangeiro sposüf* dc Sr. Al»-"iandr!.

O NOVO OABINETKSantiago, u (U.p.. — o*.

membroe do gabinete constitui,do pelo pres-dente A'.e*vandri s—oos setrutntes:

Re]a«_~*~~ F,.:e.-!or*x< — Mlsru.iCruohaga Tocorna., -*-.er_b_;x__dor no Bra.»:! e no» Estados Un'..dos.

Defesa Nsclon—i — EmiClcj Be.!o Codecldo.

F.lier.da — G'..-fltftvr. Rr»l.Agri-rult-t. — Cario- Henri.

que^.Interloc- — Horacuo HevinLabbeFomento — Alfredo Ptwonka.TrabaTtc. — Famando Garcia

OldimJustlCA e Educjacfio — Domln.

&\j íniran.O novo goTemo . alvíoluta-

menf* de^p5-^"* >1» qnnl^^e-f st£n-Lfíca-fto -yslltic-.

O THESOURO ENTREGOUBANCO DC FRANÇA UMNOVO TITULO DE 2460 Ml-

LHOES DE FRANCOSPARIS,

"< (U P.) — O Tlie-

s.uro «ntrgou hoje ao Banco deFruJi.a um üOVo titulo no v*tiorde 2.4.0 mljiiOe» re truflco*, cen-eivei era _e!i nieusa __m Juro.aílm íe cour.r ks >.:_&• re^ls-*.r_d'is nos livro* deste esLabeíe-cimento de cridto ern con*«;-..n'.iada queda da Übra esierlina,dí* accordo coth o c^uv^n-o t^-j-línado entra o xovori-o • oB_a.o em virlud. do qua! o u''.:-m_ CJm_rom'.-'.t.u-se a _.__• rn-tirar i br.-is es'er:!na. qua—do .It-glaterni afcand r.ou o oadrüoouro.

Ata.e'.ta de i.-.mtlc es'._bc;e_!-da ío! de .".90;

A nota do Ti.e.ouro ío! iui.kque a do me. ce junho ultimo-çvldo i depredação 4.1 libra eu-íerlIDa no mercado rr.oneta-.-ií* [muJ-fi-il dunt-te cs ultimo*, me*\*'-*¦

,Ao fixar o vh.:or oc"ua- flas!reserv-..» em ü.ras o Thesouro Jtotncu a medida d!-:!a do -"' 'blo riCfs ultirnos: ctuínr* dia« ,-je Idava S-.SO.

De accordo d>n* essa nií<-_, «¦reserva, em -Ibraa ele-a-se &2.4(0.'MO;'*.0 de franco-.

Et.» n-tar, de ira-an*.!? do T"he- ;«ouro s3o íornecdr? dues ve ***»

por anno. «_i ví***.*de da conve.ção jj-Kií.T-i-da **"-tre o goverao •r> Banco, a primeira r,o <__«. 24de Jun']-) e a se—.nd- a 24 o-;De_embr_,

K«»e methc-do continuar», ei»vigor at-'- a Inglaterra r«—t—b»-lecer o padráo ouro.

.: uxuio a meô:»¦ ¦*¦**_• o r-!'.-*'U*-. da con

í. 92 francos vor *!bra.

y-jando a Inglaterra suspen-deu o estalâo as re—.-rvas «ro ;libras r.a FYant-. e'..v_vam-*e a !7.500.000.000.0*0 de franco, j.iaecordo cora a cotaçio de 125!trancos por 1-ra. que vlcorava ,Oaquella época.

A oerda rmmeíiata de_erj.il- jE-__ pela luípenâo do padrãoouro foi de 2.500..100. f.O". 000 !rrancos. mas uma craní^ .—.rte;fnl recuperada no __.« dr- J_r*"»ho. ,

À '.-"rerlor quedít. da Ubr« de- |t.rrr,ino'_ nova perda.

0 povo Borte-unerícano ce-lebra o Natal fazendo votospeio restabelecimento da nor-maiidade econômica do paiz

NEW YORK. 2t tU. P.) — Opovo dos Eütadoa L"^.d-Ja ceie-brarâ amanhã aa tranqüilidadedc .ar o Dia do Nautâ, ti. maioríes—, ca ch::_-.ia.r,d_je. fa_endovotos pe.o rfet^ii^i-iecírnento danormalidade econ-Jinica do pa.x.que ha tre-a ar*nos eofíre aa con-dfcqueiiciaa* d* tremenda cr;?emundial.

A acUVIdade í-nanceira ct?fi-sou hoje ao meio diu, quando a

Bo.s£_s. ua bancos e os *--scríptorío_.tía« grandes t^~n*----e-*as fecharanisuas portas.

AmanhA celebrar-üv-âo o* *.rr-

d.clonaji actos rellsiosos e 02jantarea intimo., . troca de pre-sentes entre -parentes e a-rnisoís.

Segundo ;n,orr*ia'v_e« obtidasDos Krandes ar-rnaKas a vendade oí-«jectc.* destinadOL a presen-tes desceu este anno vo nívelmais bal.o re*_i.t.-ado de-sde hamuito tempo. 1-so devido â, criseque prejudicou a cada um io*l.õ.OüO.OO de hafcit-nte... dos E--tados 1'nidcs.

As cia.ses íraialhadornsacham-se em situa;2o 1.ulto cri-tica ele-.-ar._f>-.?. &. '.l.OOO.OO o

numero de dosem pregados, osquaes enrecem de reçursoi- paracorrprar *í* cla&slca* iguarias fioNati*.; e -r!nír_ed.«, p^ra os f,-lhos.

Asdekjecon-.rinerosquedo:

A Conferência da Pequena EntenteO» MI-ffSTHOg OO r.XTKKKUI D* TI.HW:f)-IW V A«l IA W. UAKI'IU*M TKK-SE-IAM UKCVtAOO A TOMAM l>f-CllfU~f COS-

THA A' PAZ E A' AJII-A.DE CO- A ITAI.IA

VIE-fí/A. S4, (V. l» ) — .r.liiiil» lnl...B..aa .Htu.a )„.__.. MMlnl.tr-. _o Fit.rl.r _¦ Trhrea-Slova.ala . Sa Raatala tat-aam• mm rtfcumméfã m n>m«r dcrisAea contraria* a pas • a «Mt**** .mma Itália.

o Mlml.tr. 4o E-t-rl.r da Huai.nl*. «r. Tlfolra—a teria «inr-raad*. a .roílma —>au.a.*o «Io p.rtn a. amlaad. I..l.-r.m*-_a amammr.tlnüo aa r.l... aotlrla. de qa. ..ria coatrarta a aaaa wram-vaçêo.

0 PODER EXECUTIVO OR-DEN0U QUE OS PRESOS PaUT1COS HCASSEM A' DIS-

POSTÂO DO GOVERNOBUENOS AIRES. 24 (H.> —

O juiz feder.: Sr. Jantus dirigiu.i*e de bordo do avlao "Golondrl.na" para o cru—aflor "25 deMayu ". que ee acha fundeado noancoratíf>jt.i. e or-enou gue fo_.aeia rjoatou em iiberda-e to-loe

A SITUAÇÃO POUTICA MAFRANÇA

0 MrfOS-TRO DAS riNANÇA»EXPOZ A SITUAÇ-ü DATHESOUI-AKIA ü. AS Dir.KICLLDADES ORÇAMCN*.TAR1AS COM QUE O CO-VEKNO SE V- A BRAÇ08

PARIS. 24 (H.) — O Br.Cheron. Minlatro d-a P*:n«nçat.ouvido pela .omml--—o _e finan.

os prtreo- político., A eicepçèo IÇA- da Ca_i_.ra. expot partlcnlar.do ei.pr-sidente Aivear • do! mente a «Ituaçto d. th««our_.ta • ae -lfílc_l-__wa ort-m—MOtalSr. Adr-ifo Ouenw».

Ao ter conhecimento <3e_sa ra-.dida. o poder e-ecutlvo ordenou,por ru.i vez, !mmed:at-.uenie.que os referido, preso, flc-aaemá dl^posiçüo do -overno, A e—.cep-ào do Oenera! Lula D_!l_-pi_r,e <,-i:e foi posto em a__oiutaüberda.le.

RUSÍ.IACM DE~-_-.N-TIDO A* COMMU-

N1CACAO DO MINISTÉRIODA GUERRAJAP0NE2

MOSCOU, 24 CE). — A Agen-cia Ta~„ desmente a cotnrr.i-nl- |ca«;ào do Minlr-crlo da Guerr--Jc^one-.. no tocante ao pretensoembarque, para a Earo;*a. d<> G*-nrral Su Pinf Wen ou da pre-•>»n.;_ deste em Moscou.

Desmente ejç-ualmen"* outrasnoticia» rrferente- A tranafera-c'a 4. forcas de Su Plns Wenoara K"aabarov_"t • ao boato dehaver o GenersU recebido convitede Tí-fcanjj Hsue I_lang para re-rrr—ssar a Pari* e participar ernnovas ope.rac"-es contra os Japo-reses.

A Airer.cla Tag. aftSrma que o".-neral Sn Píns: ""C.n * nume-

rosos offlclae-j do a--J exerrltoT-ontlrnsarr. internados no dl~~tTÍçtode Tfrm"i^í. em*iTJa.nto duram asnêjçocacííes slno-tovletlcas eofereo a« urn pto.

ALLSMJ-J-HAO PRESIE.ENTE HINDEN3U-G

CONTA OOM C"M VOTO AMA_5BEK1^_-\J. :¦. lH.) — O pre-,-

den-j? Hinderíburg conta cora umvoto a miUs. Ac—bo, e.::.;ctiva-mente, de ser annunclaxlo o nas-cimfnto da terce.™, filha, do co-ronel. Oscar Von Hindenburgo.fi.ho, por í-ni* '"ez. do velbo nia-re.hal.

O coroneS Hindenburg é _SL*a- I _do coni a barone_i Von Manre-

"

r._jO_z, cOcr. q'J-*n] contrahi-i aüp* |das ha onze ajinoe. O ct-sai tetra |

ria. eom go» o sorarno aa ré abraços.

O Sr. Cfe-ron -.rfamatilcg eomoe algarlanao» ..tah«i«cl-__ pala*Sr.. Germ_ÍD-M_r"t_i . Palmadae_-.e. de dalzar o podar m acerta.C-ilon c-rtas iodlc—gr-at daatlna.-i_e a mostrar a allua^pto aob •eeu v»*rt_._-1ro _-T>erto.

O Ministro da. Finança- a».nunciou que o governo p-diriaautori-tçao para emittlr bonuido tbesouro no valor de cincobilhô-a de francoe o que tari»eublr a quatorze bilhoe. d? fran.cos o total da _!r!da fluctuan- tte.

Accrescenton qae calculava eardezesete bi!h&es o déficit doatree ultlmof orçamenio. e eradez bilhões o déficit total da ex.ploraçâo do. caminhos de ferrodo E*t_-o.

O Sr. Cbôron concluiu qu«considera.a ponto de honra pe_.»oal a r-etauraç-o financeira daFrança.

rEAKOSO NUMERO DE CARTA!

TRA-V S PORTADAiS PELACCIMPANHIA AEHOPOSTALEPARIS. 24, (H.) — o nume-

ro de carta. traji_r>ort_—a» pelaCompanhi_ Aerf>po»t_l. da Fran-•»_ para a. Amer)-- do Sul elevou-se, „ :" a ;s ío «rrr_nt*, ao to-ta: de 29.61T.¦Ece wentído ooowirto fofsun•_r_-_,-pcrrt_da« «.ias e-rtas.

ADHBS-OI-S AO ORUPO PAR-"_A'.'*f*_-N"TAR ER-OÍC-A-ITA-

I-IAp._r_s. it, cn.) — o irrupo

parlacientar França,-Itália cone-...uldo na Camar-i »v<_ _, prewd»1f-nci» do Sr. V__**r_! jj. obtev«Í50 ari.esOs.

3 trabai_-adores dasmocas do porto co ha-v.re cont-.ta1j em gre-VEagora t.res íiih.e . um filhe.

FORAM PCiSTO. E.M DIBER-1 HAVRE. U, (H.) — o» traba-DADE QUATRO MIL E OITO-; rhadorree da» docas con-tinjam em

prevê. Espera-se entretanto qu«es—s movirnento «*•*¦_¦*_ tlentro _«pouco tempo.

CEXTAS PESSOAS

BERLIM. 24. (H.) — Forampostas em Uber-iade a.0 melo dia.em consequen-ia da lei de amn:s-Ua. quatro ml. e olto<-en*_as pee-«i-us que sa achavam deü-.i—s nas^ri-M**-.* p**ají>.:anaa por deílctospolíticos.O PPa.SIDE.VTE HINDENBURG

E O CHANCEL,DER VON PARIS. 2. (H.) — O corres-SCíH-DICHER L.VNÇA-I.A.M pondente de um jornal estranUMA PROCLAMA.ÇAO AO] gefro cm Paria attrib-ilu ao Sr.POVO Paul Boncour declaraç.**— nobreBER-.-—Í, . P.) — Cjns relações íranco-allemã _ feltns

O SR. PAUL BONCOUR NAOCONCEDEU NENHUMA EN-

TREVlSTA NEM O FaI"-*.' EM-QUANTO ESTIVER A FREN-

TE DO GOVERNO

iní-i-U':.;"*-? de caridadeha vários meaes recebem

buiç.Vj para dtst.-lbulr ge-de coUsutoo, roupas, brln-

¦; e ostros objectos aos ne-c.ss:ín,!os. elfyt-nndc-se olg.r.5n.í'.'.--#s de doiiares as quantia*antrarlnda. r<ir_ esse phllantro-

presidente Hlndenbur-g e o ^rí-meL-o ministro \'on S_h!eicherlançaram uma prc-lamação aopovo, pov motivo das festa- doNat-.!, aconselhando todos a des-envo!vt»ri-rn o.s maiores esforçosno sentido d« auxiliar a nação avencer a crise actual.

Nesse documento ambos eo.icí-tem a C-Operação dos s'.*us corr.- ,pa-helros «m f-vor da juventude, «*r atti-lbuld-s ao Br. Paul Bon-

que está _r_nd*-m.nte r.rejud!ca- cour sao a exacta reproducçio de:1a em face da crise de traba- palavraa suaa ditas ha als_ft«lho. 'annos.

sob a forma de entrevista. A pre-sidcncla do Conselho, informadad-ssa publicaçio. declarou que oSr. Paul Boncour nio concedennenhuma entrevista nem o farft.emquanto estiver A frente do go-verno. Quanto ao caso actual. apresid.ncia do Conaelho Informouotie a» dev-inraç&ea que acabam de

Foi descoberto um plano sediciosoOS INCIDENTES DE LETIOA, ¦-¦_,¦_,contra o governo chilenoUMA NOTICIA INFUNDADA '

LIMA. :« iH.) — E' absoluta-mente infundada a noticia deque a -xpe-lção colombiana. aLe tecia catava regressando aoaeu r*<üz. Muito ao contrario, o*,colombianos prosegTiem u mar-cha -obro aquella ci_ad«.

O "Diário Offllla!" r*'iiu nlhes» da Imprensa de BuenosAires e volta a dizer que a gr.er-ra entre o Peru* e a Colômbiadepende da attitude do Brasi)

AS .ORCAS' C»_OM__LANASEM MARCHA PARA L.ECTI-CIA. VIA "iiMAZONAS. RE-TROCEDERAM

LIMA. :. (U. P.i — Infor-meu homem . "Ei Comboio"eni sun. cdlcão veep-rtina viue a*forjai •..•c.r-n.biar.eUf. que maresha-vani paru Le-ieia via. ,Vroazona«,retrocoderauí i_:a tomar o ru-mo do Pácltíco via ra-iamá.

INGLATERRASUICIDOU-SE O ANTIGO MIL-

LIONARIO DON.U.D MACINTYRELONDRES, 2-4 iH.) — O cor-

r»?_pendente do "Daily Hei-M"«m N-jxi York am.un-.-a qu-» oar.tl.o ml.lonario Doi«_i.J Ma..-Ir.tyrei. de Chicago, ae suicidou.atlrando-.«« d« 21". andar t rua.

Os neRorlos do sulc-da er_m *«-treltamente llsrado. not da tirmAIrtsii.t. cujo chefe, o banqueiroSamue*! tn?uH e-ita ner*do pro*c*-esado por f_.Hôncl* fraudtfccn--

UROGÜiVY\"E>t AO RIO O SH UCXZ AL-

BEP.TO PE HEKRERAMONTEVIDB-O. i-i — (U. P->

em visita »o Bt-silnaeionaüstA, Sr, l.uft Alberto AtHerrer».

Um regimento achava-se em com-municação com os leaders

do cummunismoSANTIAGO. 24 (U. P.) — Se-

trundo noticias divulgadas nestacapitai, as autoridades descobri-ram um plano sedicio--o contrao fto%-eri Pi*em essas informa-•Õop quo um repimento achavn-Beem comniunlcacAo com oa leadend-* cnmmunismo. O Coronel Greveestaria envolvido na consp!T*_-ç_.a_afistm como n*- inferiores de ou- Jtro» "VÉ"*íTT**nU"'. motivo p*»lo qual ¦

foram presos vinte sarpentoecabos.

A "INTENTONA" CARECE DB]I Ml>-RT A NC! A. LIMITA-.* DO- I

SE A INSUBORDINAÇÃO AUM REGIMENTO

SANTIAGO. « (U. P-) — As

autoridades militar., que proc.»dem a risoroso Inquérito sobreconsplraçio de«:obena hontemapuraram que o movimento deviacomeçar na madruírada de hoj*antes da posse do Presltlenb»Aleesandrí.

O Coronel Grave entrevtstadopor um redaetor da United Pres.d-smentiu tf*rn.lnanternente tu.noticias que circularam sobre «ua

participa-—o no ** comploi".

O Ministro d* Guerra de-laroua" nie-mo representante dat. ntted Pre«s que « '*lntentona-

carece d-» importância, limitando**e a Insubordlnatio a um "-¦_<¦

mento.

A nova regulamentação aduaneirachineza

A*) PREOCCIPACO"-» M"*|-»I>."""A«

TOKIO. -4, 'H . ¦—- O» *i.--i-»# t\tf\<'\i*vm m*y*trwm-*-m pve«V_WfHN<Aon r«m n mun rftrnllimriit»<:fti» iiíninH-m t-htnrM». m** rmtmhwlwvm. oi.riir.if'.-íaa- -if eertineadã *- „ri«.m •">.• >•-«¦-> o. »«.«ia-rto» Impot-ini!*»» ni»q»i«-ll--' pai*

% propi «iu» nh«rr- ¦-•r qnr • ««vt-rr»© «pfclt»*» prwlrii** *nr *

tnnit pr»**l»-»í b rpnfwrr^n***!! •nrm-isf»'--» * lw» Fr*»ilw pr*4-»ml-- _.._ «»« . • *+*•••< *% ...-.--._... * *%», . - • -'.**> - -nAr •<.nlwf>«tt

¦ Iirnl1-i*r. |M*ir «-"«l»--- ***_<-¦•-, m h«?*-Mtti-iir-rfw *W! f-iMl» » t~%lHft *¦•r»r«*tfir»---» |apitnf*f-» *** !»••«•»*» %«ew !•¦?«*»r* ; • • ¦ \-<<*.*rm*\*- mmrfctna r«n fifnf-hni. Dr *»>!!(««»«n K n«, «Inrt» imwtinnti *w««-*

f /- JORNAL DO»^—Tiwiritii i\* ¦[«s^mm ¦¦ »-*-'-É^s^sw^'i*««*«*»'*c*M»*ri*-!*i'Ms'^sM-iwsW»s^»y^t?^^Bwr ¦tVüttwaw*kt^&Z*A^ JmVjyti^Êm*^

.lis.1 " ¦--

BRASIL — DOMWGO, 25 DE DEZEMBRO DE M12

FEMINA.

I

í.

',. Boje, como bons festas a meusleitores e na certeza do dar-lhes0 mate bonito dos presentes de"Natal, cedo meu lognr ao maisCanoro dos pássaros do nordeste,• Palmyra Wnnrterloy,, a consa.jrada autora do Roseira brava,•lins lyrlca o harmoniosa de Na.tal, onde tão lindas horas pai.•aiiini . tanto verso oommoviiltt.mente dissemos.

•ÍXALTAÇAO

Porque eu te quero bem, cu dc.[sejo ser lua,

Tua, toda tua, intclramonto tua*Na completa renuncia ele meufscr...

Porque te quero bem, desejo que[sejas meu

[Todo meu e sfl meu e unicamente *[meu

rNa grande exaltação de te que.Irer.

•"Porquo eu te quero bem é que[numa anciã louca

rSoífro a coudemnnçâo de querer[e esperar...

Ató que a somontelra llame.[janto

Dos beijos quentes quo tu tens[na boca

Rebente oui minha boca a re.[florar.

Porque eu to quero bom é que[cu teuho ciúme

Da arvore que planta?, do pas.[saro que anlnhas...

Da estrella quo tn fitas, da água[quo tu bebes,

Do tudo quanto tocas o acarli[nhas.

Porque eu te quero bem 6 que[sinto a secura

De ti que és meu arrolo ador.Imecldo

E esta sedo de amor ainda não[me podes saciar!...

Porquo eu te quero bem é suave[a tortura

Do fogo que cáustica e nâo con.(some

O' Sombra que me afaga, o' fon[te em quo me vejo

pródigo do venturas e amávelpiuu rjatlsfnzcr.lhea todas sb as-plrações o dosejos.

E. R.CORRESPONDÊNCIALison e Lisette. Doas festas.

Os honhons lá estão a esperai.osno local que Indicaram.

A MODA DO DIA . . *

j_ElEncantado modelo de bulsa em

seda riscada, em tom clara. Salaescura subindo atê a blusa e compatos quo se prendem com dousbotões.

7ETR0P0IJS

Meu fruto prohibido,A viva encaruação de meu de.

[sejo£ 'A vinha que entoníeco só em

[desejar!...

Porque te quero bem é que dis.[tendo os braços

Na. amplitude do céo, do mar,fdo campo em flor,

Acho estreito o Infinito, peque-[nos os espaços

Para conter o impulso de tão[fremente amor!

PoTque te quero bem e qne meu[ser todo estua

ífum turbilhão de amor, de sen-[sações contidas,

Kum sopitado ancolo de quem[quer!...

Porque eu te quero bem eu de.[sejo ser tua,

Tua. toda tua, Inteiramente tua,Na immolação divina de me darPela gloria maior de serr mu-

, lher!...Paimyk.v Wanpeiuxt

! CokkespoKdencia:Cinema liroadviay — Como o

fllm começa a ser exhibído ama.nhã no Broadway, não me é pos.eivei deixar de dizer hojo aquiduas palavras a respeito. A'(J;vflorestas virgens do Amazonas,•aue tive ensejo de ver em exhi-fiição privada, constluie um do-cumento cinematograpbJo.o depalpitante inloresse'.

. São kilometros e kilometrosdesta Amazônia viysteriosa, o no.me está>literariamente tão con-

. «agrado que noa cae, sem querer,do bico da penna, que a expedi.ção Bruckner Íaz perpassar antenossos olhos, um tanto offusca.•dos pela grandiosidade sem pardo scenario.

A maioria do» brasileiros co-•checa mal o Brasil. .Vas flores,ias virgens do Amazonas, adrui-

j ravel de realidade locai e pltto.resca, vae dar.nos oceasião de

. entrar em contacto com os ire.«hos mais imponentes da nossaòp'*:ontis3ima natureza.

E' realineulo **a symphonia da'floresta virgem" estimule de vi.da vegetal e animai esta Amazo.nía que eu vi (com per.-nla.saod« Gastão Cruls) que todos vãover amanhã, por certo, e da qual,positivamente nos Cfmaga a ma.

; fgDstade e a grandeza.Inferno verde se quizerem.

tear, em todo caso paraíso do en.toniologi?ta. A figur„ magra.Bervosa, tostada de sol do nossocaboclo só ahi toma, realmente,toda a sua magnífica expressãode resistência, de agilidade e de

¦.travura.:" Brasil sensacional de sticurys,

| de Jacarés, d« carançuejeiras edo sapos monstros, a que a alvu.ira das garças e a vlveza dosbeija-flores dão uma notB degraça mais amena, quanto rainh'alma impenltentemerue urbana,te prefere o batldissimo asphal-to da Avenida!... Nem peir is-

.{to, porém, deixo de te admirarft forç-i desencadeada de seiva, ocalor fecundanto o a bellezn bra-via, o' minha terra Eclvaeem era meio desconhecida, que CatulloCearense tão bem denominou"terra que ene" e á qual o pu-blico do Rio vae. por forca, fes.tejar com „ mais amazônica dseeoneurrenclas".¦ ilfaríaínfr — Boas festas a .Mar.lalne, de quem não me esqueço'¦•} da qual estou estranhando o•silencio. A gente se habitua tan.to ao qne é bom!.. ¦

Maria Eugenia Celso

i ELEGÂNCIAS...•JlT-rlO ha elegância que resista

;..*! a uma temperatura, de mais,á» trinta gráo., em véspera deJ_»Ul, quando as ruas estão«nelas de povo a tsc acotoveliar,Suma anefa do andar, como ve'-.'¦ti alguns metros & frente houvee-Oe maia ar. mais desafogo.• * *

Como que todos estão a can.¦ir; Abro alas quo eu quero•passa!..." E é isso mesinj o«ue se derseja: fi fugir do buli-«Io, sahir do atropelo e da mui-

| Itóâo.- Elegância! Aqut-r.a que seaconselhava hontem era a do ves

Itir um "niaillot" e Ir coníahu-Jar. de perto, rom o mar, pedia.do-lhe o re'rlgerlo quo cá foraDio se tinha.• » .

A penna bambelava nos dedo*,• phxttse fugia enteillada comtanto calor, tio nes restou uin.4a um "éleii * supremo parn de.tejar boas festas As coinplacen.ÉM eleitoras, oue nos «ritmarim

om íorruso oe encürsja-uen

Dia dc festas • de alegrias,nos templos, nos lares o em va-rias associações que hoje abremdo par em par os sous salões para os prazeres do convívio aociai..

E' a festa por ercellencla queenche de alegrias o coração bumano, em Doma, desde o anno35-1, quando foi pela primeira vezcommemorada, tomando o lognrda mitiga festa romana -'diesnatall Invicti solls** e que naOermania foi introduzida pelosmissionários chrlstAos em subs-tituiçilo A. velho festa indo-ger-mana "Yule", a festa do solsti-cio. • • «

E* tambean uma recordaçãoque vem do povo Judaico, da fes-ta dos oito dias, cliamada -Cha-nukka", que se realiza em 25 deKislev, correspondei, le a Dezem-bro dos nossos dias, na qualse commemo.-a a inauguração donovo templo de Jerusalém, reall-zada no anno 16S, antes deChrlsto.

Tradição humana de muitos•séculos nue em nossos dias con-•tlnu'a a emprestar a humun.da-de momentos de suave confortoe alegria. • • •

Na eathr-dral de Pétropolis ce-lebrarS. hoje a sua primeira missa o padre JosC- Antônio Voz, sa-cerdoto petropolitano que acabade se ordenar no Seminário deS. Jcsê do Nlctheroy, fundadopelo saudoso Bispo D. AgostinhoBenassí.

O Revmo. Padre Vaz t o prl-melro sacerdote petropolitano<iue ingressa na vida religiosa e•pertence o. uma familla destaca-da do munlcinio, sendo cunhadodo conhecido medico Dr. Veig-aSoares. Nessa missa servira, depresbyte.ro assistente .. Revmo.Vigário Padre Gentil Costa ser-vindo de Cacoino o padre Godo-íredo Barenco, que acaba tam-bem de receber as vestes sacer-dotaes e quo também é flumi-nens-c.

? • tEstamos em pleno verío r» pa-ra nfto desmentir a tradição, te-

mos tido um ou jutro arruaceiro'iue desanuviam os cC-os, dando-n-">s bellas noites evocatlvas;cheias de encanto? serr. par, co-roo soem acontecer As noites naserro.

O azul sereno e "tranquillotrans-borda de encantamento, re-cainado de scintlllaçries, embebi-do do claridade suave e os so-nhos e as esperanças dos quegozam os prazeres da terra dasficres, eievom-se cm anceiosnestes dlos de fugor da estação,em que domina o fausto, a ale-gxla, e o convívio da sociedadeque se diverte,

V. A.COXFKRENOIAS

Realiza-se hoje, As 20 horas,no Centro Espirita União e Ca-ridade, a rua Junqueira 153, emRealengo, urna conferência peloSr. Manuel Brandão.— A directoria da FederaçãoProletária do Estado do Rio,realiza, na próxima terça-feira,dia 27 do corrente, âs 20 haras.no Theatro Municipal de Ni-ctheroy, uma conferência profe-rida pelo conhecido sociólogo,Tlr. Pontoe de Miranda. A' con-ferencla, comparecerão as altasautoridades, os representantesda imprensa e o proletariado erajreraj. A entrada perâ. franquea-da ao publico.

do mnlor Interesso para a colle-ctlvldade.

Cathodrntlco na Faculdade deDireito do Minas, o Illustre nn-niviTs.irl.iiito teiriuui.se> credordn estima e admiração do variasgerações acndeintcas quo cursa,rum as riuas aulas eruditas.

Actunlmcntc, o Ur. AffonsoPenna Junlor exorco ns altasfuneções do consultur Jurídicotio Banco do Brasil, a cuja dire-ctorat ji pertenceu, e do Mini»Iro do Superior Tribunal KlfUo-ral, com o zelo, competência •>dignidade quo sempre pautaramos seus netos na vida publica

Não faltarão hojo ao emlneii.te brasileiro as homenagens dosseus Innumeroe amigos o adml-radores, d« par com os alegriasdo seu lar feliz.

DR. NIÜOUAU ANTÔNIO RO-DR1GUBS — A ephemerlde dehojo ftsslgnaia a passagem do un-nlvcrsario do Dr. Nlcolau Anlo-nio Rixlrlfíues, nosso collega deImprensa, o annlversarlante. quetambém faz parte do InstitutoMedico Legal, e, nos meios fo-renses, como advogado, goza aeprande pi-osílg-io, por corto nadata de hoje, ninczar de modestocm cxemiilo, não poderl esqui-ve.r-50 as domonstraçíVoa de ea-tlnvi o consideração que ihe trl-butarão.

Transcorre hoje a datanacalicla da Sra. D. Dulce deAzevedo, esposa do Sr. João deAzevedo Júnior, alto funcciona-rio da Companhia de Seguros"Sagres", e que, bastante rela-cionada nos nossos meios so-claes, ha de naturalmente eerobjecto de vivas maníí-etítacõesde carinho

Kaz annos hoje o JovonRenato Jenz, filho do non.-ro pr-vzado Cj.rr.anheiru do rcdncçã iFrankUn leni o de :,u.i dis*|pctaesposa D. Mathilde Pinheiro Jena

Por esse mo-.i»c os pães de Re-nato, rtceberâo innumerus feli-citações

—— Faz annos hoje o Sr.Edgard Antônio da Silva.

Paz annOrs hoje a gentilSenhorita Alayde Peixoto Slivafilha do Sr. José Peixoto.

—— Fruz rutnoa hoje, a Sta.Gulomar do Changout, funecio-naria dos Correios o TeJegraphosde Pétropolis.

Transcorre hoje a data n.v?alicia do Dr. Deocleclano deSouza Lima.

—-— Déa, a lnteerssante filhl-nha do nosso companheiro Jus-tino Dias i.e Oliveira e de suaesposa D. Maria Machado de Oll-veira íaz annos amanhã.

Por esse motivo o cual Oliveiraofferecerã um chã dansante aosseus Innumeros amigos.

Festi ja amanhã seu annl-verenrlo nataliclo a prendadaSrta. Rosa Fernandes, íilha ('.onosso estimado companheiro JoãoDias Fernandes e sua esposa,Sra. D. Elvira Fernandes. 06quaes, por esse motivo, offerece-.-rão as pessoas de suas relaçõesuma íeeta Intima.NOIVADOS

Contratou casamento com nSta. Ina Cerqueira, filha do Co-ronel Dr. Alves Cerqueira e daSra. D. Amélia Cecqueira, o Sr.Heilo Ronzani, alto funcclonarlodo Banco Credito Real de MinasGeraes e fl.ho do Sr. ErnestoRonzani, ja fallecido e da Sra.D, Maria Ronzani.

Contratou casamento corna Srta. Ivone de Mello, tílha do jindustrial desta praça, Sr. Ama-deu de Meilo e da Sra. D. Bea-triz de Mello, o Joven aspiranteWalklrr.ar Leal Ferreira, filho doDr. Eduardo Leal Ferreira oSra. D. Adelaide L. Ferreira.Por esse motivo lêm híjo os noi-vos felicitados por pessoas ami-gas e parentes.CASAMENTOS

Realizo-j-so hontem o enlacematrimonial da Sta. Aracy Gai-¦/ão fciue-no. professora Ue u.odola-gem dn Instituto Orsina da Fon-toca, filha do. viuva Ur. Adaiber-to Gaivão Bueno, com o Dr, Al-larc de Souza Vieira, asiintenlada

1.

recebera o nome de Muria Emllla.Por esso motivo o casal i*,iit<li-u_tem recublUo inulloa comprlmcn-tos.UAPTISAPOS

lUallzu-go liojs a» 10 horas dnlll.lllllã, uu miilii/. do lCllKOIlIlOVelho, S. Francisco .Navlor, ol>ii|ill».ido da Inii.i-i Fs.iniu ni.nlimCiltlii Marlu. fllliu do clnirulAo-Dentista litlüard de Aguinr osua digna .consorte Vera Silvado Aguiar, i'a ni ii viu pluira o ouclo o gr. lAilx Ilibou» dn Sll-va e D. Adelaide Gomes dn SU*Va avôs maternos.

Será levada hoje, a piabaptlsmnl da Egreja de N. S. iluSalotto, a Inicrcasuiilt) Uortencia,sobrinha do nosso collega Jost-Alves o filha du Sr, Mario Alver-o D. Dolores MuohOés AIvoh, ten*Uo como padrinhos o Sr. JulrAl-ves e D. Argentina llortcnciuAlves, Será levado, hoje, A piabaptlamal o lutoresstuitu Ivo, fl.lho do cuual Moilhlmé de Sulizao Eniereucluna Pinheiro do Sou.zn. Servirão de padrinhos o nos-so companheiro Phlladelpho Per-relra Baptlsta c a avó do baptl.sando, Sra. D. Sancha de Mou.ra Pinheiro.

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Insígnias da Ordem da Cruz Vor-metha.

Dlt. FROTA PICSSOA — Iíoji-l!zu-i-:o no diJi 110, ao melo dln, nojriiweo de j-ãei Francisco, o ainiu-r.a quo vau «er uffcrccldu ;»o Recebera hoje as n„ua_ rjr. Frota Possua, por um gru-lustrac* do bmptismo, na Matr.s iK) ao amigos, cm homonasemdo S. Francisco Xavier a Inno- aos 'serviços

prestados a causaente Laís, fllhlnha do 1* Tenoil-1 da educa-âo nacional. JO. adhO-

Hospital S. Franeisco de ^*es-

r—^s testas, pois, e, que Joso¦:.-ft). tftlcis" anno vindouro ee}o.

AírMOÇOS

Reallza-se r,o próximo dia 23.âs 12 horas, no Kaoco de SãoFrancisco o almoço que vae serofferecido ao Dr. Frota Pessoa,por um grupo de amigos e ad-rníradores, pelos serviços pre-s-tados A causa da educação na-c-ional. J4 adherlu a esta home-nagem frande numero de seusamigos e admiradores. A saúda-cão «ira. feita pelo Dr. Fernan-do de A neve do.

As Ihtas se acham na Livra-ria Freitas Bastos.

DATAS IXTIMA3

DK. AFFONSO PENNA JI.NIOR •— passa hoje a data na.talicia do Dr. Affonoo PenasJunlor.

Advofçada de* rara competer.-cia, lntellectual de aprimoradacultura, o Dr. Penna Junlor remtnvulgar prestigio em Minas G->raes, sua terra natal, e no Riodo Janeiro, onda reside ha ai-gruns annos.

Tendo figurado em altas In-restiduras políticas — depuiadrao Congresso do Estado e ao Fe.deral, Secretario do Interior eMinistro da Justiça — em todasellas deixou tratos brilhantes dosen caracter rectiHBev, inuuü-gencla vivaz e cüplrlro publico,devotando-se ao* proDlemas de

No acto civil, realizidí r.a 4'.Pretória Civel, íorani padrlnhoj»da noiva, o Hr. Ary üa'vfuo Uue-rio e senhoro., e do n ivo, o Dr.João Ce ho Branco, d", delegadoauxilia.- e senhora viuva GalvBoBueno.

Ni cerimonia religiosa, ef-feetuada ia 17 horai c 31 mlnu-tes, r.a iCg-reja d« No-s.-i fcenhoiaia Paz, em Ipanema, foram pa-lirlrthos: da noiva, os Irmãos damesma, Sr. Adalberto e AdellnaOalvão Eupno, e do n >!v(. o Dr.Htelío í-:i»vão j^u-eiio, risiXj úanoiva A senhora, vjiiva eíalvãoBueno.

Realiza-so -na quarta-feira,o enlace matrimonial da Sta. Ce-Ua, fliha do Sr. Custodio Aug-us-to Fernandes doa Neves e D. Fer-nandlna Gomes das Neves, com o1*. tenente aviador Oswaldo Ba-loussiere.

No acto civil que- se realizarana residência dos pães ela noivaserão paranytnpho* o Dr. MarioPinto e Sta. Frunlclina Sarmen-to, e o 1°. tenente CIovls Tra-vossos o Sra. e na cerimonia re-llgiosa que ee reaJízara na Ma-triz do S. José, As 18 horas e 30minutos, serão padrinhos: porparte da noiva o general Rrdo'-pho Vossio Drigido e D. NoemlaBittencourt Brigido e por partedo noivo o Dr. José HenriqueQueiroz e a Sta, Célia Quet-oz Realizou-ee hontern o con-sorclo da Srta. Ruth CruvelloPatto, filha do Sr. João PereiraPatto, fallecido, com o 2* Te-nente de artllherUi, Ismael Gon-',-aívc'».

Testemunharam o acto: porparte da noiva. Hr. Franciscolos Reis Junlor, do commercio

desta praça e su;i senhora. porparto do noivo, Sr. Luiz Perei.>k patto, fi;ncc!',nar!o da Lifflite senhora.

cJk nubontes hontem m«rrrr,partiram para Jundlahy, ondevão fixar residência.

Realizou-se no dia 17 docorrente, *-.í i* borat. na %.' fre-toria, e As 1B horas na ISarreJ"1de S. Josí, o enlace matei-monia! d. Prta. Arctliuza Al-cantara, filha da viuva Ad-ilul-rí Alcântara, cum o rir. Carlosde Arniijo. Forr-m padrinhos: noCivil, o Sr. MtetiCl Brito o Pe-nhora, e no rellfffoüo, o Sr. Er-nesto Nery e Senhor*.NASriMKNTOH

f> l-w ,*- r». t»,"!*!- *»»..-** A.

Queiroz e d» D. Delphlna RodriRUesde Queiroz foi enriquecido comuma filha, que na pia baptlsmal

te Annibal V. de Macedo e desua eepusa Noemla V. du Medode Macedo.

Seção padrinhos seus tios. Lul»V. de Macedo e Srta. DulceVieira de Melio.

Esta em tostas o lar do distln-cio casal Dl. Álvaro Onely doFlguelerdo, advoaado nesta Ca-pitai, e D. Kivira LUua de FI-g.jelrcdo, por motivo do baptl-;ado, que hoje se realiza, da lute-¦essante e gai-ruln Ved Ia. U actoreligioso será eífectuado na Kgrcj.ia de S Franclsc) Xavier, A» 10liorus. Serão padrinhos o Dr.Raymundo Magno, medico do Ser-viço da Pollciu. (lesta Capital, osua esposa D. Oeialca PantojaMagno.

A pegiicna Tedda teiAenso.*o dereceter, hoje, minius e bel;,os dasrninillas das relações do amizadeuo casal Onety d") Figueiredo,PRIMEIRA COMMU.NUAO

Na Egreja de N. S. da Guia,realizou, hontom, a sua primeiracommunhão a menina Jurema,filha do Sr. Oscar Magalhães edo tua esposa D. Carmozlna Mn-Magalhães.

O acto religioso foi festivo oo vfro commuugante recebeu asfelicttoçõeti, não só de suas ami-guinhas como daa pessoas dasrelações de seus dignos pães.HOSPEDES E VIAJANTES

Regressou de Caxnmbu', acom-pauliado do sua família, o Dr.Plínio Ollntho, psychiatra da As-sistencia A. Psychopatas « prof.do Instituto da Educação.RECITAL DE POESIA

Realiza-se no próximo dia 27,fis. 21 horas, no salão do Movi-mento Artístico Brasilelrro (StudioNlcoias) a audição das alumnasde Maria Sablna, que mais uniavez aprecenla ao publíoo cariocaum grupo de pequenas artistas.Tomarão parte as silas, concei-ção Menezes, Lia, A. da Veiga,Vera Malsonette, Yvonne e Da-hyl Bastos, Regina Briggs deBritto, Rosaiia de Lemos, Maria-sinha Alemão. Olga Ferraz. Dotí-nha Fernandes, Rosa Violeta lio-xo, Therezir.ha Penna, Maria Jc-sé Plmentel, Lygia couto, LerdaXancy e Luiza Nylza Sanios, se-nhora Júanlta Neuschwang e se-nhores Zacharlas Rego Monteiroe Jardy S-illos Corrêa.REVEILDOX

Vem despertando invuigar ani-mação nas ro:ias UJucanas, ogrando baile que o elegante clubda rua Conde de Bomfim reali-zara na festejada, noite de S. Sll-vestre. De accordo com a decora-CjiO confeccionada pelo conhecidofoenograplio Delio Sã, a linda si-de do Tijuca soffreríl urm.i ver-riadeina rm>tamorph«ee tixensfor-mando-se num palácio encanta-do.RETRETAS

Ha vera hojo, daa 19 ie 22 ho-ros, retretas noa logradouros pu-bllcoa seguintes: Jardim da (Jlo-ria, pela banda do 1°. batalhãoda Policia; Praça SerzodelCo COr-r£a, peia do 4°. batalhão; Praça''.a Republica, ftvnfarra da PoliciaiPraça Condessa de Frnnrih, ma-riniia; Pra^a Saenz Pena, 6°. ba-iJÚhão da Policia; Jardim doMeyer, 3o. bataMião da Policlu ena Pranç 24 de Outubro, 1°. Re-Élmento de Infantaria.Prograrr.ma da retreta.1 reall-rrar-se na Praça Saenz Pena,hoje, pela banda de musica do3* batalhão da Policia, sob a ro-gencla do sargento ajudante No-brega Machado:

1" parxe — N. N. — Guarl-errna — Dobrado. N. M. Pa-rahybano Triste — Fox-trol.,S'. N. — Bine Violetlts — Mar-rurka. X. N. — E' peso —Samba. Ch. Gounod — La Reinede Sabba — G. Fantasia.

2* parte — N. N. Meigutce —G. Valsa. N. N. — Tenho dousamores — Fox-trot. N. N. —Arrasta a sandália — Samba. N.N'. — Lagrimas de Virgem. —Valsa. Suppo — Poeta Pastcr.

Reverture. Prisco de AlmeidaDr. Neves — Dobrado,

EXPOSIÇÃOA Escola de Professores do

instituto de Educação (cursosde aperfeiçoamento) Inaugurouhontem a exposição de desenhode alumnrjs do curso do Profei-sor Nereu Sampab), a qua! se.-áfranqueada ao publ,co do ama-nhã cm deante.REUNIÕES

Rea!lza-se depois do amanhã,âs 20 horas e 30 minutos, a reu-nião da Sociedade de Medicina eCirurgla do Rio de Janeiro, coma segulnto ordem do dia: Assem-bVa geral, para eleição da. novadirectoria.HOMENAGENS

O Ministro da Allemanha, Sr.Hubort Kniplnpr, *ftflte>ve hontomna residência do Prof, ArrhiirMoses, a quetn fez entrega das

ilrnni a esta proca de apreço émque o Dr. Frota Pcetua sc.iáãuudutlo píilu Dr. Kernaiulo il*-Azevedo, iilcm do orador, nr.Aniãlo Teixeira, LoufCrivjü IfHliOiiíOpyri) Goulart, Paulo Mara-nhão, Ruy Carneiro da CiuiliU,Octavlo Ayres. Leonel Gonzaga,Miguel Pedro, Pedro Mnito.-.D. Maria Vellgal Pereira dasNeves, D. Maria JosrJ do Lacei-da, D. Volva da Cuiilia, l). Eci-Ia da Cunha, 1). Joiuina Vera deCarvalho Rego; professores Ve-nancío Filliu, Edgard Mendonça

As listas de adhosOcs acham-sena Livraria KivítiiH Baatürc..

—•— conforme estava annunclatíoreallza-so hojo, fis 17 horas, nrCoutro Norte Rtògrandenso, a ru..do Ouvidor n. ltiO, 4". andar, nisessao C5j>cclal deste Contra «tnhornenagean deste Centro em bu-thenageni ao Sr. desembargadorKlvlro Carrilho, quv scr.l «anua-do poio presidente du honra damesma agremiação. Sr. m-of.AlbuauerQiio Gon.llm,PELOS HÒSPITAES

Estilo marcadas ili seguintesope'1-a.çOes para terçã-felra:

commissão na Ulbllotheca Muni-clpal.

Cliandoiiiente estlnindo e pres-tntlvo, sua mono ecoou doioro-sameiito noa uossem mel os so-claes.

Por oceasião da rovolta. noicmpo do Marechal Floriano Pei-rlio, o Capitão Huptlsta prestou

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CAPITÃO JOSÉ* FRANCISCOBAITISTA

i-elevantea serviços fi causa dnlegalidade] como offlcial que erada Guure.a Nacional, recebendo,por essa oceasião o ao findar arevolta, ns melhores demonstra-cõos de reconhecimento de seusserviços.

Era casadp com a Srn. D. Epo-n:na Martins llapilstn, do cujoconsórcio existe apenas uma fl-lha, a Sra. D. Sylvla Campos,professora municipal. casUda como 1" Tenente Dr. Sebastião daSilva Campos, do Corpo do Bom-beíros, deixando ainda quatronetos.

Sou enteriamento serft feitobole, no cemitério de S. João Ba-ptlsta. om carneiro dn familla,sahindn o fer-ílro da residênciada mesma, fis 1. horas.MISSAS

Iteailzar-se-fi, hoje, As í) horasno nUar-mdr da Egreja do San-tisõimo Sacramento, .1 AvenidaPassos, missa por alma do jovenManuel Leite Iiibelro, filho do Sr

- - - Antônio Joaquim Ribeiro, antigoMunicipal, Irmã do Sr. Gustavo; llegoclente de nossa praça e deMacedo e cunhada do Dr. J, ; sua esposa, D. Hercilla Leite IU-V. Teixe ra J^elte ,-• Emilio Pe- '¦ jeiro.relra de Faria, offlcial maior:da Assistência Municipal.

ANTÔNIO LUIZ DE SOUZA

MISERICÓRDIA

Enfermaria -3" (ns i,20)

— Appendicite;— Alhee;— Eventracão;— Estômago;— Hemorrhojdos.

FALLBC1MEXTOSSepultou-se ante-hontem no

cemitério S. .K.ão Baptista comgrando acompanhamento, o cor-Po de D. Angelina Macedo Pe-reira Pinto, esposa do Sr. Eu-gênio Pereira Pinto, thesourei-ra geral da rrefeltuiu Muni-

cipul.A extineta, quo era dotada das

ma's perfeitas qualidades de co-ração, era sogra do Dr. CelsoSa. Brito, medlcu da Assistência

AMARAL — Falleceu repentina-mente nesta Capital, o Sr. Dr.Antônio Luiz ele Souza Amaral,commerclante o industrial nestapraça. Moco ainda, o Dr. Ama-ra! era um fraco do próprio es-forco, tendo galgado um a umos degraos que o conduziram'aoponto em que a morte o veio eo-•iher prematuramente. Intcdls-ctual e culto, o morto, alí-rn debacharel cm scienclas commer-cíaes. dedicava seus vagares 'filiteratura, escrevendo bonfí ver-sos. que, no momento cm quefalleceu, estava reunindo em vb-lume para dar ft publicidade.

O Inditoso moço deixa viuvaa Sra. D. Laura dos SantosAmara], professora municipal, edous filhos menores: Helios, comoito annos, e Darcy. com dousnnnos. Era filho da Sra. ViuvaFrancisco de Souza Amaral oirmão das Sras. Barbara More!-ra, casada com o Sr. MarcosMoreira; Nocmia Amaral Vlan-na, casada cem o pintor Arman-do Vianna; Olga Amara! Medi-na, casada com o Sr. AlbertoMedlna; e Professora Hilda Ama

Ferrantl, casada com o Sr

Reza-so depois de amanhãfls !) horas iio nltar mfir da Ma-

triz do N", S. da Luz, no Rocha amlssn de sétimo dia ern suffra-gio cia alma do Sr. Carlos Leo-poklno do Andrade, funcciona-rio aposentado da RepartiçãoGeral dos Correios o Telegraiphose mondada celc-bra.- pi r sua fa-milia,

"QUINZENA CARIOCA"A REUNIÃO, AMANHA, NO

CENTRO DE HOTÉIS

Afim de tratar da organizaçãodefinitiva da Quinzena Carioca1'C'tine.í'o amanhã, segiinda.ro.Ira.fis 17 horas, na k£h1o do Centre?União des Proprietários de Ho-teis o Clasnes Annexas, o Comi.té orçado especialmente para le.var n effcilto esra patriótica ini-clntiva do Touring Club do Rru.si!.

O Comitê'', que é nrcsldido po.lo Sr. F. Cabral Peixoto, com-noe.se dos Srs. Hercules daSilva Ribas, Luiz Alves Rolim,João Baptista Aaslngor. JoníMuehlhofer, Raymundo Ferrei,ra Xavier e.F. Lampreia, oolla-borandn juritaniente com o Tou.riiiK Cluh,," ", ;." ." " - * ¦ iiu^ *oiiü. n ;i. Kxnriníer nara aHumberto Ferrantl, e do br. | instituição o bom exito da QnlnMario de Souza Amaral. | ?cnii C.irinca.

Os funeraes do indur/.rlal extln- jilncto so realizaram 2"-feira ul-tlma, sahlndo o fere tro da suai ra Idencia, ri rua Barão de co-te-gipe, para o Cemitério de SãoFrancisco Xavier. Grande nume-ro rle ooroas o palmas foram de-positadas sobre o atau'de, n"-u,iido-se as seguinc.es: "gaudadíainirnorredouras de sua esposa efilhos" — "Saudades eternas de• eus sogros Achllies e Elvira";"Ao Dr. Amaral, saudndes dafamília Teixeira Azevedo"; Ul-tlma recordação de tua iitnã Ol-ira, teus sobrlnhofl o cunhado":" Cltlmo adeus de Marços, Bar-bara e filhos"; "Ao Antônio,saudades da familla Casslan')Fonseca", "Ultimai homenagemda Sociedade Brasileira de Be!-las-Artes"; "Homenagem deHeitor Bellrão o familla"; "Éternas saudade»! de teus irmãosNoemla 6 Armando"; "Ao Ama-ral, homenagem de Nenem eJosé"; Saudades de sua rnãe cseus Irmãos Hilda, Mario, lium-berto e sobrinho Beco"; "Home-nagem da Escola Normal deCommercio ao e*u Illustre So-e-retarlo"; "Homenagem de Islse Amynthas Fonseca"; "Hccne-nagem da família Mala da Cos-ta" o multas outra.-!.

CAPITÃO JOSK* FRANCISCOBAPTISTA — Em sua residen-cia, fi rua Senador Furtado (12,após mala Ce dous mezea de on-ferrnidade, fallcce-u, hotitem, ...-14 horas, o Capitão Josel Fran-'Isco Baptista, r iifficia! da Se-Teinrla do Conselho Municipaldesta Captai c actuairnento em

Esta so destina, como 6 do do-minio publico, a baratear e faci.litar a estadia, entro nric, ciosnossos patrícios do interior quedesejem vir assistir nos festejoscarnavalescos oii, slmnlesmenie,conhecei" a cnnltal cia ftenublica.

Pnra ni-seirurar e^so barátba.mchto. o Comitti lã conseguiueòiifivèl redneção nos precoi daspttssngens das estradas de ferro,sendo nue aUinve a 50 olr> a ho-nlficacãí) concedida ntra tnl fimne'a Leonoidina Rnilway. Os or."nimadiron da Quinzena Cario,ca, tendo fi frente o Dr. P. II.r'n Cernuplra Lima. Vlce-Presl.''crto dr> Tourlnrr Cluh dn Bnsi',"-frn tratóndo. Innfo dog Sr_,Mtni-tros da Vlação n Trabalho.e do Sr. Interventor Federal, ri"'blf*1" outvn.s x^nfp-^ens para a"carteira do turista".

A reunião cln arannhã deverãocomparecer, alfim dos Dlrecto.res do Touring Club do Brasil,cs icDreseritantes do Centro In-dustrlal, Associação CommercialExprlnter, Lloyd Rrasilelro,Companhia Nacional do Navega.êârj Costeira, Lloyd Nacional, es.iradas de ferro, União Benefl.cento dos Chriuffeiirs, e outrasentidades Iriloreasadae no pátrio-tico chieclivo.

Tamhcm foi especialmenteconvidado, para emo fim. o Dr.Herbert Mo«es. Presidente daAííoclnção Rrafirelra de Imprensa.

A sério do Centro de Própriolarins do Hotels, fi rna fionnrnlCnmaru 16*t. foi npsta eaneclal.monte fi d'ipos!(*Bo do Comlif!•"irn esc fim. nelo seu Pre-I.dente, Sr. Armando do Almeida.

t% \i wxmmtUmWl___ÜHl__5_jJ__l f I* lvy>>U4'*-S»v ___íl_II__(iS

sM_j_WyMÉ^Í»iiWMt»i mHm)'-mnt'tr- m«w<i 'aü:^*aa**a*

E. F. C. do Brasill'*«iag*aa rrii>l»lisdu pela (la-

vrrno — A rente Iridu.irlul _II» ,lP»|)Mt'kn« ilu* «"nir* iniuIU-lu» — A r,i)ir»»n de |irillil„» |mra«• I»*"" <lr mult-rlur. — Im ir».••.», Ilu Miiujiiiiii llllrrron'|,l,l„ —o» |,»ii>i nnnurir» ile «iilnnliln»e |)i"|iiriiii |>''r<„'»"i _ liirrr».Ixinili-iKlii «um a Iteilr MlnrlriiA* >>iiui„iiiii|,'ue'i>i'r< kulire » rui-li rlllll-llli, ,/u iicuniiiiI — lNt'11,.,111•le m-.il» vara t-ufe».

A csiiicfin D. redro II forno-cou lionlein, por ironta dus dl-versos Ministérios. 110 |in»»ii-Keiis, ti.» liniiiiiliiiielii ,|LSiliJIQU J.MKilB re-iiiilslcfio» fo-ruiu ii»:.,in illhlrlbuidii»; M. iluVlncAo .*i paususons, na Impor-tancia du i,:$i)iiu. .n. ua (Jucrriilí. na i|iuintiii do IjOHíJuuh; .\l.da 1'iizenda ü. por :'SS»iiuii, ,M.Jusilsu j. nu valor do ÜUJJDU;M. du Uduciictlo li. a J7i$íiiu; M.du Anrlculiura ri, na sonuun doIJIJUUu; c .M, do Truli.illiu 42,'• ii in lotai do | jSmiím.»A renda inilusulnl du i.'en-trai do Unisll, Inclusive Tiicr,..zupolls u Itlo d'Uuro. no dlu 23do corrente, attln^lu a linportan-da do õlHilOnStilOir, pnr.i mais12-1:0J1$ 1ÜO. ilu que .-n, cBUaldata do anno anterior

O Instituto du Care de tífioPaulo, comniciilcoii n Contrai dc,Urnxll que os i-.-tiC-.i d, ,-pachados

rodoslinchailos, na «Crio U, de-pol.i do IS do Janeiro próximo,otin gojai-Ao da ureforenela con-1'cdhla. dt> J de Janulro utó te-£Undu ordoin, ua quutua do tn-iiudust du entes tini y.Miti.a aorA.troristltiilda (10 »|» de eaf6s "K".iMjin i-uiiiü fina hu duspoIpadoB eto u|", do fiiTía daa «afrns de11)31(3'.'; foii.siKiniilos por alsarls-*mo8 r»niano«; oa cHf6a da «*t'i&It dever.»o ter entrada t*rn Süntus

-Ia üTilfjn nominal.O cliefo do Trafego Uo or-

dern do dlrector ilu Central doUrasll expediu circular determl-nando que as Inspectorla» remei-tam dlrucLuniontu oa p^dldu» deco-inpru de tnnteriaes fl In6pet'to*-ria de nuttertues, afim de seremencuitüntiudan de accordo com ote^uluiimiitu, evitando Irr-t-^ula*rldudea u mau confole ai/bru oreferido Hurvtço,

A i'J de l'' «Mogyuna co*m-muiilcuii k Central do Brasil'ino devido lio enuvar, o ktlomo-tro 14. do rumai du aerra Negra,esta cuiiipleiuinuntü Interrompi-do, nào aendo portanto, acecl-to voluiiK-a do mereadurlaa compeso supe-rlor a 31) kllos. Ostrens 1'17 e PIS soffrom baldou-*;ão e foram aupprimldoa nat.ael-Ia lustrada, os trens M 1 e M S.

Dessa íoram au*ypensoa oa dea-poc.ioa paru us eata^õea de Pata-loãti. Brimimio. Suntu Alo|.\o egorra Negra.

As substituições de passe»annuae» de -subúrbios e pequenopercurso sorA feita rlttorasamen-te até 3) do Dezembro com adevolução de passes velhos, de-vendo para Isso ter validei oseste mC2, os passes do anno pro-xlmo nuo ja estiveram em poderdoR funeclonarlos.

Tendo h- UOde Mineira deViaçâo do manter corresponden-cia diária com a chefia do ele-ctrlflcaçfto da mesma- KPde, comsC-de em Barra Mnnsa. o dlrectorda Central do Brasil resolveu pormelo do protocollo. diariamentefazer transitar uma bolsa de ex-pediente.O Chefo do Trafego da Cen-trai do Brasil expediu circulardeterminando que as communl-racftes «obro fnllGclmonto de pes-soai. mesmo residente nesta ca-pitai. se-<a enviaria nor teles/ram-mns ri Chefia da 2* nivls.lo. cs-crlptorfo Central )1" e 2" Rec*efíí1!1.) e aos fthefea de serviço queestiver subordinado o empregadofallecido, com todas as explica-*"*es necessárias e regulamenta-res.

A tnxa ouro sobre o eaff?^nXf, Isenta de taxa addlclor-a! de10 °;°. que sorA cobrada senarn-demente oara endn -frihiita^Iío -^covnriria^ilo e dn erpedlente dôVHcttÒ. arfednndnrido-so as fra-ccíles com rf-ls para eom ríls.norrundo circular additlva — ex-¦nodlfi'1 T-^a Centml do Brasil so-bre ítuioIIí» nspu-^-nto.

HAUERA

Kl

DURYEAAJUDA ORESTABELECIMENTODOS CONVALESCENTESCn,-*crimcs1c • itjulntc rtecita»

! Catherlnltas da MalscnaDuryea.

l/S litro de leite fervendo2 Cotherinhas dc manteiga.

Claras de 2 ocos.Disssolva-se a Mal zona tm nm

pouco de leite f, io, funtese poucoa pouco o leite fa vendo, batendosempre atá ficar coner veme.

Coalnhe-se, Junte-se manteigae tcmpcrc-sc a gosto. Derramea mistura fervendo sobre as cia-ras dos ovos que deocm ser bombatidas dc antemão, e cotloqve-sesobre tostadas de pão preto.

Gmtariamti» dc lhe enviar umcscmplar do nosso

-livro dc "Receites"que contém inniimc.

,_roi prato» delicio»BEEHH *0,-B*,td P"crtcrtcrnn ~.7f= • eoupon sbsiso.. ,

"i

niRMAÇOU DE MR.HO, 0KAZIL t. A.Célaa Peitai MR . Sa* Pari»

»«¦»«¦ ¦« ORATIS ••¦ llns»oi 44NOME __,tÜA...... „'CIDADt £jCSTA0O _,

(C 1750»

P0LICLINICA GERAL DORIO DE JANEIRO

Proseguindo na série das con-ferenclas semanoes Iniciadas PaPoliclinlca Geral 1o Ilio do la-neiro realiza-sa amanhã a trl-gesima sexta conferência da re-ferida serie.

Occupara a tribuna o Dr. Bei-miro Valverde, chole do Serviçoda Clinica de moléstias dos viasurlnarins da Pollctlnlca. o qualdlsscrtara sobre o seguinte lhe-ma: "Sobre a syphllls da bexl-ga".

A conferência, como as ante-rlores, que tanto tem contrlbuidopara mnnter o renome dessa instltuii.-Oo de car'dade e ensino, d-publica e será. fcl:a fis 20 Hornse 30 minutos na sala dos cursosisendo » entrada peia rua Chiion. 12.

(O J03S8 J

FESTASCtJMPniMENTO UB TRjt,r,PllONB

SBI!8 AMIGO» El PAIIEVTKü OO IXTMRIORUae o Servlyo Interurbano

POSTO TEIiEPIIOJIICO XO "JORNAL UO IIIIASII,"

RADI0TELEPH0NIATtADlO PHILIPS DO BRASIL

— Kstaijão 1> II A X — Pro-urainma para hoje:

Das 10 ris 12 lioras — Discosvariados.

Das 12 fis lü horas o 30 mlnu-tos — Transmissfeu do program-ma Caso com o concurso dou se-1,-uintes ai-llstas: Sônia Barroto,OU;a Jacobina, Francisco Alves,Noel Itosa, Jorge Fernandes,Moacyr Bueno Rocha, Sylvio Sn-lema, .Torpe Murad. Luiz Barbu-sa, Trio T. B. T., Almirante eo bando de Tangarás, Mario Ca-bral, Carlos Lentino o o conjun-to rcsional sob a dlrecção deDonga o Plxlnguinha.

Das 20 horas cm diante — Su-plemento do programma Casecom o concurso dos seguintes ar-tistns: Zaira Oliveira dos Santos.Ellza Coelho do Andrade, MiltonAmaral, .lurandyr Santos, JaymoVogelor, Jorge Fernnndoe, MarioCabral, Murlllo Caldas, Carlosl.r-ntitie e o conjunto regionalsob a dlrecção do Donga e PI-:; nçuinha.

RADIO EDUCADORA DOBRASIL — Programma parahoje:

Das 11 ris 12 horas — Studio-Radio-Theatro, organizado peloadmirável aciur Barbosa .luniur,com o concursj) uo apreciadoselemento» artísticos.

Das 13 às 15,20 minutos.Trans-missuo da "Hora Lamounicr",tomando parte: orchestra Mira-Bank, e vários artistas de nossomeio musical.

Das 15 fis 10 huras — Hora-dirima, organizada pelo Sr.ISpamlnondas Moura, com prelo-Cão o números do musica.

Das 19,45 ris 20 horas — Pa-lesu-ii religiosa, pela Missão dosAdventlstas do 1" Dia.

Das 20 fis 21 horas — Traria-missão do Studio, do inicio doS per-Programma, tomarão par-to os seguintes arlistas: Stas.LlIIan J'aes Leme o Lila; Srs.TiríQCO Fllliu. Abelardo Rourjas.ICalu'a, Moacyr Montenegro,Floriano Pinto, Waldemar Aze-vedo, o outi-us apreciados cie-mentoa artísticos.

Das 21 horas om diante —Transmissão do Studio da RadioEducadora do Brasil, do umafesta caractcrlsiicaiueiite portu-BHOZttj evocadora dn "Nolto da("•insoada" em Portugal, na qualciriani pano figuras do alio re-lovo da. Colônia. O program momuito bem elaborado í- dedicadoem homenagem ao lirilbanto poe-

,i e Jornalista portuguçz Ilerine-ncgtldo Anionio, c íiia capysa,Fi.r-se-to ouvir: Isnlllna Scrn-"lottn, rouxinol encantado quenasceu rins vlrldenleH mar^enHdo formoso Tua. Itlallna Krngn-i.i, rm^ruemenin chagada dePortugal, couto a maU atinLlmen-tal interprete út canQfles o mo-

plano pela professora lOmlilnXlma, Rltlnha Ferreira, em so-los de (niltarra e fados. Olordnno

Soares, conhecido cantor de fa-dos e canções. Professor CarlosCampos, príncipe dos gultarris-tas, professor Xa.rer Pinheiro,apreciado violão, Ernesto dosSantos, a,companhador dc) CarlosCampos. O programma sorfi Int-ciado por Hermeneglldo Antônio,com uma evocação "A nolto daconsoada em Portugal",

RADIO SOCIEDADE MAY-RINK VEIGA — Onda do 260metros — Programma para hojo:

Das 12 As 15 horas — Com oconcurso dos seguintes artistas:Srts. Olga Nobre, Modelou Asrsls,o os Srs. Antônio Moreira daSilva, Ardany, Carloa nelnrt,Léo VHIar, Benedlcto Lacerda,Rodolpho Bezerra. Tute, Ltiper-cio Miranda, J. Medlna, João daBotilana, A. Xisto, orchestraJazz Esplendido dirigida porCustodio Mesquita o conjuntoregional esplendido sobre clir*ccão de Benedlcto Lacerda.

RADIO CLUB DO BRASIL —Onda de 320 metros — Program-ma para hoje:

Das 11 as 18 horaa — Irradia,çâo da Capella do Ariylo Gonyat-ves Araujo das cerimonias reli-glosas de Natal.

Das 13 ris 14 horas — Pro-gramma de discos variados eStas. Vora da Oliveira e ítalado Almeida Freitas.

Das 15 fis 10 horn_. e 30 ml-nutos — Transmissão do AsyloGonçalves Araujo das fostivlda-des d© Natal.

Das 10 os 21 horas — Pro>gramma do discos variados.

Das 21 fis 21 horas' o 15 mlnu-tos — Serviço do InformacBo»sportlvas.

Dns 21 horas e 15 minutos omdlnnto — Programma instrumen*tal com orchestra do Radio Clubdo Brasil devidamente augmen-tnda sob ri rep-cncla do professorAlphons Ungercr.

Programma para amanhã:D,-.« 10 fis 11 horas — Radio

Jornal do Kadlo Club do Brasil.Das 13 fis 14 horas — Pro-

gramma de discos variados.Das 16 fis 17 lioras — Tro-

gramma do discos variados.Das 19 fis 20 lioras e 45 ml-

nutos — Programma do discosvarladoe.

Das 20,15 fis 21 honiH — HervI-r;o do Publicidada da ImprensaNacional,

Das 21 fls 22 lioras — Ilro.id-castine iriter-oatodual entro nsestãcOes (lo Kadlo Clut, do Bra-sll (PR Alt) Radio troeteitailaCruzeiro do Sul (S, Paulo), Ra-dlo <-IU"> do Santos (S. Pauto) oRadio Sociedade de Jul!*. de F^ra(Minas) ipie fazem parte da ridoVerda-Amarella.

— Pio-nn» 23 rii"! -JM horas'"¦•imnvi d« muslcrúi do comera

, -I-.I,, y.->r(tr<

Club do IIimsII cnmpnMn dos pro-fessores iliirlam'» Onnttalt. IbO-ro Gomís Grosso e L.ilt Cosm».

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-7

SUPPLpiENTO

O Nalal"dos seculcs

i

JORNAL DO BRASILRIO DE JANEIRO - DOMINGO, 25 DE DEZEMBRO DE 1932

NAO SE VENDE SKPARAIIAMEIW

MADRIO, Dezembro da1932.

EM

velhas e silenciosasegrejas hcspanbolas

da região dos Pyre»'neos foram descobertas pip-turas muraes do mais altovalor e que remontam ao'século XII. Essas pinturas,veneradas por gerações in^ei-ras de sacerdotes e dc popu-lares, tinham passado com-pletamente despercebidas atélia pouco tempo. Foi somen-te agora que se descobriu, de-'vido no interesse que ha emtoda a Hespanha pelos feste-308 tradicionaes do Natal, osubido valor dessas pinturasa. fresco.

Muitas dessas pinturas fo-ram descobertas em conse-quencia tle pesquizas cuida-dosamente feitas pelo pro-íessor Walter W. S.Cook.daUniversidade de New York,e que tem grande interessepor tudo quanto diz respeito ^á Hespanha. Depois de ter jpassado quinze annos i pro-cura de cousas desconhecidasou ignoradas, especialmenteno domínio immenso da artereligiosa, o Sr. Cook conse-guiu fazer essas interessantesdescobertas. Essas pinturas,que têem o maior valor artis-tico e se referem mui especi-alraentc ao Natal, foram des-cobertas ha poucos dias. Nãoha nada que se lhes possacomparar.

Afim de poder chegar akssas pequenas e desconheci-das egrejas, situadas nas es-carpas dos Pyreneos, o se-nhor Cook teve de viajar porestradas de ferro até ao pon-to que lhe era possivel at-tingir.

Dahi por deante, a viagemteve de ser feita pela estrada,ou por caminhos difficeis, demaneira a poder chegar auma pequena egreja, situa-da entre as montanhas e per- ;dida completamente do mun-do. Era justamente nessa jegreja que seus olhos iriam Iexaminar com todo o cuida- .-do obras primas do mais alto .valor, feitas por um artistadesconhecido, ha oitocentosannos.

Foi depois de nm longotrabalho de pesquizas que oI)r. Cook conseguiu saber daexistência de algumas dessaspreciosas pinturas. E nomeio de tudo isso surgiu umanerie enorme de difficulda-des. Tornaram-se necessáriaslongas negociações com osguardiães dos altares de ma-aeira que as pinturas pudes-aem ser transmittidas para ogrande museu de Barcelona,afim de serem examinadaseuidadosamente por technicosi admiradas por um numeropem conta de curiosos.

0 Dr. Cook encontra-seactualmente nos Estados Uni-dos, tendo feito conferenciisinteressantes a respeito do...que descobriu. Essas confe-rendas, realizadas no MuseuMetropolitano de Arte, da ei-dade de New York, attrahi-ram grande attenção porparte do publico novayor-kino.

Maa como foi que esse pes»quizador americano conse-guiu descobrir essas obras dearte, que ae referem ao Natal,alguns dias antes da celebra-ção da maior data da huma-nidade T

O pesquizador americanodescobriu que essas pinturasmuito antigas, vindas da Cá-.talunha e em Aragão, eraineopias, feitas na época, depinturas magníficas existen-tes em cathedracs e niostei-ros, os quaes foram destrui-dos, por invasores verdadti-ramente vandalicos. No cn-tanto, nesses templos, segin-do se deprehende de valiosisdocumentos, existiam verdldeiros thesonros de arte re-ligiosa

Essas" pinturas apresen»tam marchetações de ouro ede pedras preciosas e pornhi poder-se-á facilmenteimaginar por que motivotaes egrejas e mosteiros h»n.m saqueados por terríveisinvasores. Essas destruiçõttforam feitas mui éspccialmci-te durante os séculos XV eXVI. Assim, piuitos painosde revestimento de altares emuitas pinturas muraes, M-tas em relevo de gesso,' fonmicompletamente d e s t ruifii»,por qne os invasores qiicrhinn todo o transe apoderar-sedo ouro, da prata e dns pe-drns preciosas.

Ji' Nuliido tine taes pilíiuíl

atravez da art3 relieicrc Iissfcanholsc^ «-¦VTT p

"5CTTT ^,gumas nofes a rssmúo L2¦^^"*,i ^ ¦**•«¦¦ X A maravilhosos painéis e pinturas,

qüe foram recentemente descobe rtos em velhas egrejas da regiãodos Pyreneos, e que, no entanto,teem o mais alto valor artístico ^^x-

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lm cl<» «arrrdotrs hr«pnnli(„ • rin rrirlilo doa Pjri-nrat dc. lado dr f.',r« dr uma dn» mal» uiitlicn» .»K'ejn» da rrirlA... Km malta» dr»»n» Iam una» rjrrrjaahcJ»pnnbuIaM «»¦ deatfobrlrnm prrrUtnom r luirrraaanir

p::Ín<'.M « pintura*, pri ml tf * un.

Aaprrt» dr um pnfnel tu altar, tuliu um amcclra, • r«pr*a*nt«n-do o Infnnt* Jeaua r a Vlmrm. \otrmna a Intlncncta bjaanllaa

nae aa nota nrat* valnrl.

de revestimento de altares^ etaes pinturas muraes exÍ3-tiam por que delles se temnoticia por intermédio dechronistas antigos. Mas, essesdocumentos também são hojemuito raros, por que muitosdesses objectos foram des-truidos, bem como as biblio-thecas, por certo muito ricas,nesses conventos e mosteiros.

Os painéis de revestimentode certos altares eram feitosde madeira; outros eram fei-tos • dc estuque collòcado so-bre madeira. Muitos apresen»tavam marchetações de ouroe de prata, que se oxydaramatravez do tempo. Tambémas figuras de taes . painéissoffreram bastante com aacção do tempo.

Por isso, a descoberta emapreço representa uma con-qinsta do mais alto valor,por que vem lançar grandeluz sobre a arte romanica naHespanha, nos séculos XII eXIII .Esse período é poucoconhecido e as informaçõesque taes pinturas proporcio-nam constituem tudo quantopôde haver de melhor.

,As pinturas ou quadros,que se referem ao Natal, sãodo mais alto interesse artisti-eo. E' verdade que ellesapresentam uma concepçãomuito ingênua a respeitod 'esse acontecimento, mnsnem por isso taes quadros oupainéis deixam de ter inter-esse artístico. A figura domenino Jesus é, as mais dasvezes, pintada á parte, isto é,separada de Nossa Senhora,e em attiludeS muito sympa-tliicas. Ora, o Menino Jesusestá de pé. ora deitado, ouno nr.

Em outros painéis appare-¦ cem grupos de devotos emtorno do Menino Jesus. Em-Lora na Sagrada Eseripturanão haja a menor menção aessns pessoas, a mentalidademedieval julgava necessáriaa presença àcnrs

Os tecKrilcoi que toem exn-minado taes producções sãounanimes em reconhecer quase trata de uma verdadeiraobra prima. Esses painéisconstituem obras .de arte esto, não resta a menor dir»i-dn, documentos altamcr.lcpreciosos da sun época.

Ila painéis em que se iiotnúma perfeita reminiscenciabyzimtiiia. Km outros, pelocontrario, as reminiscenuiassão de pura arte franco ocei-dental. Outnx. as suggestõeslembram algo de venc/innoe dc interessante. Por issomesmo, o valoi intrínseco decada um (Icllo. é muito »Ho,tanto mais .[ue portuilUmi us-

tudar-se os movimentos ar-tisticos verificados na H«;3-panha, nos séculos XII eXIII-

E' também interessantenetar que muitos desses paincis proporcionam uma im-pressão de ingenuidade oude simplicidade, ao pa3S0que em outros a impressão éa de um alto temperamentoartístico.' A originalidade,porém, é sempre evidente.Ha nelles scenas muito in-teressantes e um realismo queattrnhe.

A poesia maravilhosa doNatal se encontra nesses pai-neis.

Os homens do século XIIIsentiam o Natal da mesmamaneira que os homens doséculo XX. A chegada dosreis Magos proporcionou mo-tivo para pinturas verdadei-ramente admiráveis. Ha umcuidado infinito com os por-menores, e os reis magos ap-parecem com legendas, indi-cando perfeitamente quemeram e como se chamavam.

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_j|Jj_Parrcr rrrllnada ao-br* «. )ril».

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JBÍa-U&tyy.ig.-y^ y^^Bt^^pK^t U ^CIIffj a«il^v.J^:"(-v^v-~^HI^WftCfi .^¦p___^KiHjil»?ygfl ^^^-^ jh HHX^Br^^KHi

;(JiM lira k|MB2£j2fUflM|i -.'«¦

lia imri-MBrtntf pntnrl d encoberto t-m Snirar*. re-prrwcnmnilo n Vlrjprni Murln rtvilnnrin nobre »m»

e.imn Xotemoff « nllcirnrltt verdmlrl-nmente inlrre»-«nnte gue we nota neKte prtmltli o.

Dr. Luiz Plandiura, e ficoupor alguns milhões de pese-tas. Jornaes socialistas ataca-ram o poverno por ter foiiotal aequisieão, achando queessa importância deveria seraníes irasta «om o povo.

Em certas regiões da lies-punha ha m-irirera para reali-zàrem-se descobertas muitointeressantes no domínio daareheolojria.

0 principal problema, evi-denteniente. te:n consistidoem fazer taes descobertas,por que ba necessidade de vi-

Ao lndn — Interewxante icrapn reprr-«rntnndo ^luria. JesaH e JohÍ* Tnm-•em npporeccut um ititiu r o* pns-torci em fidtirnvÜM

iT- ^1 ^mÍ^^La1^^ " Jm\m mWm

- lj9 ^k^iH ^Bh ^lf-iAJU ¦¦-'fnHfl BL. *•,r*M WjJTfJ^MiBBI Br> -

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OI Tllla IMAGB.NÜ pniMiTiv.%» nn tu r.\t.M.i, tir.«rt>iir.!U«l» AI'1'AIIKCK.H MESTA PAGINAI SIELCUI0H, GASr.Vlt

ItTO NO ÍNTI-Hion BE t'M\ r:G!tr..)A HSSPAiXnOÜ DO* PVRENK W, OS TRES ItKKS v 1-K BAt.TIlASÍAIt; !¦'-•»•» 1-IN'l'illAS >.\l) EKITAS SOtIRB ESTITUT E COM !tl AltCHKT \-

«,"AO lli; 111'ltO U flIATA

Assim, em alfrii^s painéis osreis Majros proporcionou mo-com as indicações Melchior,Gaspar e Balthazar. Dessamineira ninguém se eu^a-nará. Os autores de taes pai-neis eram. por conseguinte,muito escrupulosOs.

Embora estejam algo es-tragados pela acção tio ternpoc Jieltt iiiua ut- uiii,i|Uiiua kuA-

servaÇãb, .esses painéis aindamostram notáveis cores.' .Osverdes .os pretos e os mar-rons são fortes, apezar detudo. As cores, por certo, sãoprimitivas; mas impressio-nam bem pela sua disposição,pelo seu jogo e pela sua vi-bração,

A maior data da humani-

leitores poderão verificar, impressionou profunda-mente a stnsibilidnde religiosa desses obscuros ar-tistss (ia Hespanha do século XIII.

0. novo regimen hespanhol simplificou de ma-neira extraordinária o trabalho dos pesquisadores dethesouros artísticos, eslnbeleeendo, no emtanto, me-«lidas muito severas contra o êxodo de t.ifv preeiosi-(hiiiis. As-im. ha pouco leliipo, o grande M«»cu deBarcelona fez :i ,;. :.:: : -"o de nma colleeoão admi-ravel de painéis ¦• i>- t"i •- ro-ll: - '-.ns ; ¦¦:. ri-

si».ir pequenas etirejas. con-Vfuíõs • li, - - . - - que ficamera regiões de pouco transito.Nu riííiào dos Pyreneos de-moram muitos templos, ondei.sisíem thesonros realmentepriH'iosos.

Ha pouco tempo depois, da•1-.,!¦!,» Butorisação domo hesiianhol, um pai-

de Philadelphia (EstadosUnidos'. Esse painel é consi-derado um dos documentosmais interessantes do romã-nesco hespanhol. Foi adquiri-do por 900.000 pesetas e temgrande valor artístico.

Ha outros painéis, no em-tímto, que não tèem preço.O governo hespanhol mio osvende por dinheiro nenhum..São obrírs nr,mas notáveis.

Os painéis que se referemao Natal e que se encontramnesta pagina, destacam-septlo valor.

Constituem uma demons-tração .'iquente do espiritoe do gênio hespanbol queséculos depois, haveria dedar um Velasquez e um Mu-rillo, para citar apenas dousdn. seus grandes pintores.

Os leitores terão uma visãomuito interessante a respeitodo que era o Natal cm 1200e 1300. Essas imagens nos eu-cantam e nos commovern pro-fundamentei São admiráveise têem um prestigio que du-rw-á a vicia inteira

0 Natal, em todos os tem-pos, tem sido considerado amaior data da humanidade.i\á imagens que apparecuinesta pagina nos mostramque os homens de hoje vene»ram Jesus Christo eom onnsmo enthusiasmo e o mes-mo amor que os homens do»,>culo XII. 1 aua-se de umisvumpto que tem uma fasci-ração eterna

Ha na Hespanha cerca da35.000 esreju;.. Ha cathe-(iraes, mosteiros, ejiiejas, rés• tudo aúmirtvtl. Ha tem-))lc-s que são loaravilhosus,mas outros existem que são~,i:gelameute oheeuròs. llts--es templo», é i;ue se podí*ereontrar thesrtiros do ma"nalto valor artistiet .

tia um prov^ibio he*».»»-nhol, muito c ,-nprido, quedir, o seguinU; Toledo aric.i. Salamatiea i forte, l.e.,n.a bella, Sevilha a grande..."Vc*s bem, em relação io»tempkn» e mo-deiio* das eida-da da Hespanbi k* ptxiatumbi tn estal^ieerr uma irro»daçóo como o pt-overbis e*-tabelece i>ara as eidatn* Kem todos esse» templos Re i>o-deta Ía2er ''«wíüfctrtas sen»»»

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^ 1\ RAUL LELLIS ^

•' \ ' '"v^r-vK^.-...ot*.^^s«-b^"5T^.....-t mg* •,-,.,,._,,..,^TT„,;.,,1 .yi.|iM^|prap|U||W^i|.'^p.i i j^p^.„Fui-p-«vfi ,A' v.l» W-"^ip^™i»Jp^!IM|ltí^pflp.l^A«'^ ¦¦W^^WHPPPPJ!__,-¦• ;;'' ¦' ¦'''" . """ ¦" ' '*'?Mw>r,i

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VI'.: 'DE 1932 ,

'!¦! I l—l II » II W<»WWBW-^W^W»»—i^—^1——WaMW^MWMM,^„i^|M|Ma^^^|tBRASIL. — DOMINGO, 25 DE DEZEMBRO

¦num)

P APAE Noel, afinal de contos, nüofi/.ern nada de mnl. •. Er» nm bomvelho, coneeitun.lo, generoso, amigo

dn» crianças... Um pouco parcial, 6 eerto...Ninguém pôde deixar Aa reconhecer quotodas ns suas preferencias vão pnra os me-ninos ricos. Mu», < natural, Pupno Noel èum vcllm burguez reaccionnrio. E' justoquo privilegie n classe que o creou e que o

. . i.. 1,,X.... ,)ic.in »/¦ 111.» ilaaailliP» iil!M_

Tia Leonor, como eu molembro delia! Branca, muitobranca, tinha o ro: cmniol-durado pelos fartos cabellos

castanhos, os olhos claroscheios de uma grando e tristedoçura. O meu espirito docriança, na época distanteem quo a conheci, confim-

'diu-a muitas'vezes com a san-

De quem é esse sapaioTE' meu.,.

E eu tive a impressão de

(pie ladeava o ortorio e in-sisti;

— Eu tambem ficarei tris-

tada junto a mim, no quartodo oratório que era apenas il-luniiiindo pela claridade dalamparina dc azeite; passaraum braço cm redor do meupescoço, obrigando-me a des-cansar a cabeça no seu bom-bro e com a outra mão nlisa-va-me o« cabelos. Dir-se-inquo elln estivesse, como tnn-

ta que havia no altar dn igre- que aquella resposta foi dada te se a senhora não me disser tas vezes fizera, contando his->ja da pequenina villa ondemorávamos. Eram ambas tãobrancas, tão tristes e de olhartão doce...

Morta minha mãe, quandoteu ainda não pensava e olha-ya aem ver, tia Leonor tomou-lhe o logar. Ella, para quemii vida era vasia e sem illusões,leonsagrou-se inteiramente átarefa penosa de impedir quefosse triste e vasia a vida docrphão, e deu-me tanto cari-xiho e tanto desvelo, encheu-do-me de tal maneira a pri-meira existência, que ps em-bates do mundo, as desillusõesC oa pezares, grandes embora,não conseguiram ainda, e tal-•yez não consigam jamais,apagar na minha memória arecordação dos seus olhos cia-ros e do seu rosto de santa.

Então quando chega o Na-tal, a lembrança de tia Leo-nor torna-se para mim vivis-(sima, porque no Natal ella

era mais triste, e mais mc-lancolicoa ainda os seus olhosique muitas vezes vi cheios delagrimas na hora alegre em'que nos reuníamos em tornoida mesa para a ceia tradicio-nal, quando os sinos repica-Vam festivos chamando oslerentes para a Missa do Gallo.

E eu não comprehendia quealguém pudesse chorar natooite mystica em que tudo éalegre, na grande noite em'que toda a humanidade com-'munga

nm só sentimento cjnma única lembrança.

Mas um d;a, cheguei a sa-|>er. --"•#(

Tniha eu doze annos. Eranoite de Natal. A familia'es-tava reunida lá fora, no ter-reiro que- a lua. illuminava,emquanto não chegava a. horada consoada. Alguém canta-va e dous violões enchiam o aride notas que seriam tristes seaquella noite não fosse a noi-te do nascimento do MeninoDeus. Vinha de longe, trazi-ido pelo vento, o eco das can-ções das "pastorinhas" quefeantavam na casa dos colo-pos.

Dei por falta de tia Leo-. hor e fui procurai-a. Encon-

,trei-a no quarto do oratório,jajoelhada, a cabeça descan-jiando no velludo roxo de ge-

,-buflexorio e tendo nas mãos.nm sapatinho de setim bran-co que eu sempre vira na ar-inario dos santos. Ella chora-ya. Toquei-lhe no hombro, ti-piidamente, commovido:

Tia Leonor, que é que» senhora tem 1

Não se moveu. Apenas ouvijque me dizia:

Nada. Vae lá para fora...Mas eu Lhe queria muito

fcara deixal-a só numa affli-jeção. Tomei-lhe a cabeça en-%re as mãos, puxei-a para omeu peito até ver-lhe os olhos,ji insisti:

—Que tem a senhora tpor que está chorando 1

entre soluços de um.desespero o que tem. torias para adormecer-me. Oimmenso que só hoje, depois Ella enxugou as lagrimas sapato de seitm, branco, den-

com o seu lenciuho dc cam- tro ll° l"»1 min,in tin Puzernbriiia rendada, levantou-se qualquer «°us» «Pie tilintavn,foi acariciar-me o rosto com estava sobre os seus joelhos,a sua mão muito branca, de j^ fora os violões continua-dedos longos. vam a encher a noite de sons

— Ha cousas que tu ainda qUe ag0ra me pareciam tris-nüo podes compreliender*... tes e o vento continuava a ar-

de ter tambem soffrido, con-sigo comprçhender. A voz deminha tia era outra, inteira-mente outra. Uma voz queparecia arrastar nm turbilhãode sentimentos adormecidos,de emoções mysteriosasl

Eu era muito criança para rastar desaber respeitar as dores Jamais mfe esquecerei da-alheias. Sentei-me no sofá quella scena: tia Leonor sen-

casa em casa o eco

GRAÇA DO § ESTAMPADOSItARlE IfAROT.

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sustenta. Fórn disso, só lho descubro qua-lidndcd grandes, sólidas e syiripnthicns...ífas, Pnpne Noel foi deportado. A' tôn...Por uma coiisinlia iilôu. O unico motivodessa medida iWlrenm, foi a liccusnçRo quelhe fer. nm escriptor nacionalista- Allegon,que Pnpne Noel ern estrangeiro. Mas, fran-cniiieiile, será isso um tão grande crime numpaiz de tão pouca originalidndct

Num paiz onde o dinheiro 6 inglez eamericano, o commercio ó portuguez, n lite-rnturn linliitual « n franceza, e a próprialuz é canadense, que mnl linvin em qne umbom velhinho nordico viesse annualmentedistribuir brinquedos nos pequenos tropi-caesT

Mns acharam que não ficava bem...Barbas, neves e pinheiros, cm pleno mez deDezembro, com 30 gráos á sombra, só pode-rinm servir pura falsear o julgamento dnscriancinhas... K, afinal de contas... Pôdehem ser que esteja certo.

Mas, expulso Papas Noel, que seriados meninos brasileiros no dia de Natal?Sem brinquedos, sem fantasia, sem a b°"espera promissora, sem presentes no snpu-

.linho, sem arvores illuininiidn», não sc'sen-tirinin num plano inferior ao* outrosmeninos do Universo, que têm, na belleznmentirosa de suas lendas, a poesia do Na-tnlT

Então, emquanto Pnpne Noel, triste ecansado, carregando nns costas a sua bagn-gem generosa e o pinheiro symbolico desua pátria nevada, partia para sempre dopaiz tropical ondo soffrern ns torturas docalor pelo bem das criancinhas, o naciona-lista foi acordar o velho indio, que ha maisdc um século dormia no esquecimento, inte-gralisado na terra amiga.

"Vamos, acorde e ojude-nosl Somosum paiz sem tradições 1 Estamos em plenoséculo XXI Já 6 tempo de creürraos as nos-sas lendas. Você será, a primeira, Vovô In-dio. Todos os annos, na festa do Natal,você percorrerá essa terra, espalhando brin-quedos entre ns criancinhas".

O velho indio levantou-se, mal humo-rado, c protestou.

"Eu não, que nno tenho nada comisso 1 Estava tão bem, quasi esquecido, rene-gado, mas num repouso feliz, dentro da ter-ra onde nasci. Não tenho nada a ver comessas historias de Natal. Não sei que festa6 essa. As festas que conheço, são as deminha trihu, ns festos do fogo, em que Besacrificavam solemneinente o inimigo cnptu-rado".

"O Natal, Vovô índio, 6 o dia donascimento do Jesus, o Homcm-Deus".

"Não conheço. Só sei de uni deus,que é Ttipan, senhor do raio e do trovão.E -desista dessa historia de estar me cha-mando de Vovô. Eu não sou seu avô nemcousa nenhuma. Não quero saber saber de

0 SUBSTITUTODE PAPAf NOEL

PARIS, Dezembro dc 1932.

.Vão se perde tempo exaltando os modelos estampados,que são os mais interessantes que se podem imaginar. 0modelo desta parjina é um "ensemble" muito original feitode crepe da China azul marinho com estampado em lo-;angos brancos. Este modelo apresenta uma blusa consti-iuida por fazenda do mesmo typo e da mesma padrunagem,mas em tom branco. O collar è largo e dc missangas azues.

As mangas são fofas e compridas de um corte nobre e se-vero.

„.. Vejamos, agora, os accessorios que devem ser usadosElla tentou sorrir, um sor- com este modelo. Sapato de feitio sandália grega feito de setim branco. Falou-me entãoUso que nao fez mais do que carneira azul marinho com fivclla de ouro.pugmentar a tristeza do olhar: Bolsa de carneira azul com fecho de ouro, para com-

tA° ienh° Dada- -Váe 1Ô bi-nar com os saPatos' ° fec!t0 de our° é de feitio moder-

}>ara fora.. nisto, com um pegador grande.

dos cantos das "pastorinhas."

E tia Leonor contou-me arazão da sua tristeza:

— Um dia, ha muitos an-nos, veiu para nqni, doente,um irmão de tua mãe. Deviaster então um auno de nasci-do. Tua mãe vivia e a infe-licidade não tinha ainda en-trado nesta casa.

"Teu tio, o doente, era umrapaz alegre, de espirito vivo,com uma cabeça de artista euns olhos negros que falavamuma linguagem estranha. Tresmezes que aqui passou pare-ciam ter-lhe restituido a sau-de e fizeram com que nasces-se entre nós dous um senti-mento que tu não conhecesainda e que não sabes o quan-to enche de felicidade a almade uma criatura. Eu tinhavinte annos, o espirito povoa-do de sonhos, a alma abertaa todas as illusões.

Como foram felizes os di-as que passámos juntos. Asruas da villa, os caminhos dacollina, as margens do ria-cho, a sombra daquella man-gueira grande que está enve-lhecendo lá no extremo doterreiro, todos os recantos pr.ronde andamos d? mãos dadas,alegres e esperançosos, pode-riam dizer dos sonhos que ar-chitectamos, das illusões quetecemos.

Approximava-se o Natal.O nosso noivado, já assente, ene mc trazia — disse ellaia ser communicado a toda a As allianças de noivado, quefamilia ,na ceia da grande nem chegámos a usar.noite. Tres dias antes elle foi A' meia noite, na horaá cidade, comprar o presente mystica em que se commemo-que me daria na noite do noi- ra o nasciment do Meninovado. Vi-o partir pela manhã,a cavallo, e tive uma tristezaimraensa. Era o primeiro diaque passávamos separadosdesde que eu o conhecera. Aoanoitecer, desabou uma tem-pestade medonha. Quando ellechegou, já tarde, abatido, es-tenuado pelo galope a queobrigara o animal para ten-tar fugir á tormenta, vinhacompletamente molhado e ocabeço da sella estava sujo desangue que lhe golfara pelaboca. Mal podia segurar acaixa que trouxera. Foi paraa cama e não se levantou mais.A noite de Natal, uma noitecomo a de hoje, cheia de plan-gencias de violas e de cantosfelizes, passei-a juiito ao lei-to onde elle agonisava tendoos olhos semi-cerrados e asminhas mãos presas entre'assuas. Pediu-me a caixa quefora buscar na cidade e deliatirou um par de sapatos de

Lia Corrêa Dutraconversas eom brancos. Agora, depois domorto, é quo eu vejo bom a Inbia de vocês.Chagavam, cheios de bons intenções, collarcapnra os mulheres, armas do fogo para oshomens... E, i. fim dc tudo, cscrnvisnvnm-nos, tiravam-nos a nossn religião c os nossoscostumes, innliiviiiii-nos do nostalgia... Omolhor, 6 ficar tudo como cstnva. E deixe- •mc em paz".— "Nüo, Vovô índio, tenha paciência IFnçn isso por nós,» velho antepassado I E'unia noite só, cada mino, e você terá ocea-sino de ver os progressos que andum porahi, nessn» terras de Vera Cmz. Ajude-nos,seja o melhor amigo das criança» de sunraça".

Vovô índio, por fim, cedeu. Aquellahistoria de raça acabou por commovel-o.líaça... Tribu... Pensou nn sun trihu, dohomens vermelhos, mis, pescadores e caça-dores destemidos, que viviam cm liberdadena natureza; embalados sobre o mar e sobreos rio», pelo balanço das pirogas; ouvido*collados na superfície da terra, ouvindo-lheo profundo trabalho dus entranhas ferieis,o o passo longínquo do inimigo em canil-nho... Kever a sua gente... As crinnçuscor de tcrrn-cótu, dc olhos espantados e pês

tfVovô Indi poreitanga doentias,.vndns, ilêlro de

percorreu o paiz nú sob acarregando nas costas enr-

de um cesto trançado pelassuas iniloéj mnracAn cheios de pedras poli*dns, colln^tt de dentes arrancados aos pri-siomiiros, ^cos e flechas envenenadas, coca-res colonos, tncapes feitos de tíbias deadultos. Ejitm os presentes que Vovô índiolencioiiuvii distribuir aos brasileirinhos doséculo XX •

Um pl>k'0 contrariado com o papel queo obrigiivnn a fazer, entrou na primeiraensa, sem leni comprehendido ainda nadada civilisiuío que encontrara nas ruas.Abriu silchiosameute a porta, e entrou, compassos maços, cautelosos.

Kcccbevo muito bem um jovem casal,que fora As primeiros • adniittir e appro-var a idéaíla nova lenda dos nacionalistas.O ncolhinwto foi affovel, carinhoso, com-movedor. abriram a porta do quarto domenino ao Vòvà índio. O garotai ho dormia,gordo e condo, na cama do grades. Com ocalor, afastira o lençol, e a camisinha curtadescobria «loruveis curvas rosadas do seuroliço corpl de dous annos.

— "Fiijie á vontade, Vovô índio,—con-ligeiros; as mulheres diligentes, du longos, vidou a mii. Faça de contas que estA emcabellos lltzidios, atarefadns no preparo docauan; os guerreiros amigos, dóceis á vozvibrante do cacique e aos conselhos pruden-tes do pngé. -.

O velho indio, ansioso e desconfiado, se-guiu os passos do nacionalista. Viu a raçabrasileira, que diziam ser a sua. E protos-tou: — Alto lá! Que 6 isso! Querem que euassuma a paternidade de todos esses bastar-dos? Não reconheço essa gente. Não £ mi-nha raça, não é meu sangue. Os filhos daminha tribu, eram seres cor de barro, seve-ros, rudes, silenciosos, amigos das florestase da solidão. Essas criaturas que estou ven-do, são uns moreninlios chibautes, sestrosos,sentimentaes... A confecção não é minha...Passei por ahi em branca nuvem...

Procurem a origem delles de outro lado...São de outra tribu, talvez inimiga.

Mais parecem os irmãos e os filhosdaqiielles outros brancos que conheci, aquel-les que chegaram de praias distantes, nosbarcos grandes para roubar a minha terra...E doa outros, daquelles escuros como a noite,que vieram mais tarde, nos porões dos na-vios para' tomar o logar do meu povo quemorria de trabalho, e lavrar o solo sob ochicote dos homens de pelle clara-..

Vão buscar a esses antigos 1 São elles.de certo, e não eu, os antepassados rerdn-deiros!"

Depois de muito trabalho, o nacionalistaconvenceu o indio.

E, na noite quente da véspera de Natal,

sua casa.., Em sua taba, quero dizer.Vovô Iidio, com sua grossa voz rou-

quenhn, reijimngou alguma cousa inintelli-givcl, que èveria ser um agradecimento.

E iicou, embeveridnmcnte, olhando parao louro dcèendcnte adormecido.

Pnra q.u elle se sentisse mais d vontade,o pae e a náe sahirnm do quarto, fechandoa porta.— "Vise coma elle fitava com ternurao nosso filio V — perguntou a mãe.

E o paejdeclarou que essa idéa de "Vovôíndio" erajexcellente. Que poderia PapaeNoel, velho dos paizes frios, comprehenderda alma di criança brasileira t

Quantos Vovô índio, o caso era diffe-rente. Elle tambem era filho do clima, elletambem tiiha as qualidades e os deteitostropicaes.

lio fim de 20 minutos, como Vovô índionão tivesse saindo do quarto do garoto, o -pae e a mãe resolveram ir ajudal-o na arru-inação dos brinquedos pelos sapatinhos.

Sem barulho, para surprehendcr o bomvelho antepassado nos seus arranjos pueris,abriram u po.tu de leve, passando pela aber-tura as enbsças docemente curiosas...

Cabida no chão, a cesta dos presentescspalhnva ik tapete o colorido vivo dosobjoctos qus contivera.

E, num canto, ucocorodo, com os olhoslustrosos de legitima satisfação, Vovô índioacabava de devorar o corpinbo macio domenino gonlo-..

te que Papae Noel te daria Deus. quando os sinos da tambem chorei, penalisadohoje

Tia Leonor apanhou o sa-pato, virou-o, e mostrou-meum par de allianças de ouro.

Era isto o presente que

igrejinha repicavam chaman- porque a obrigara a reviverdo o povo para a missa, nessa aquelle triste romance. Mashora. cm que toda a alegria não sabia que depois, annoda terra parece que se reu- após anno, na noite de Natal,ne para subir ao céo, elle mor- eu havia de mo sentir triste, ¦reu, cora a cabeça sobre os evocando a confidencia quomeus joelhos... È' por isso nuvi, na infância distante, »•que a noite de Natal ó para um canto do oratório da casnmim a mais triste do todas a< da fazenda, emquanto ao lon-noites"... ge as "pastorinhas" cantavam

Tia Leonor chorava. Eu a gloria do Menino Jesus.

QUEDADO CADP'0

•fi'íWt ¦- T^^'"-llfêSs38ffi-JOALHERIAi

pela ultima vez. peno mente:— Estes sapatos eram para

o teu vestido de noiva. Den-?ro de um delles está o presen-

«i

1.

A NACIONALContinua sua tradicionalvenda Anno Bom e Reis

Tudo remarcado com grandes aba-timentos. Novidades em reiojoariae artigos para presentes.

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Capita!, Av. Rio Branco n. líl.2.°. e em S. Paulo, it rua 81oBento n. 49.2.' (R 2033»

O 8 amplos salões da residência New York miserável, um daquelles ve-principesca do casal John Mil- lhos càsarões immundds onde habitamburn, na Riversidc Drive, cm- párias e mendigos, fazia reunir cm

parelhavam, naquella noite, com o Na-fional City Bank em accumulação devalores e movimentação de fortunas.Cada figura, das que alli dentro se agi-favam, palestravam, riam, representavamuitos milhões. Mrs. Milbum orgulha-varie de receber no seu palácio, para ofev«illon da noite de. Natal, a nata daaristocracia endinheirada de New York.

Corriam-encantadas as horas. Gru-po$ formavam-se o se desfaziam ao sa-Íor ala fantasia dos circumstantes. Cru-tavatn-sc no ar as phrases de espirito,'ma blagues, esboçavam-se flirts e haviapo* tada a parte uma alegria com muni-pativa e franca, reflexo da sensação defiem estar e de felicidade que o ambientefaustoso e de extremado bom gosto ge-fava e mantinha.

.i" Junto de um tufo de plantas exoti-fas de largas fo%ias espalmadas c fio-* re$ de longos cálices, de voluptuoso.aroma, a morena Mrs. Arthur Collyer,fbelUza madura e inquietante narrava,m meia dúzia de amigas e a quatro oubine* apaixonados seus, como emprega-ra wu tempo.

Todos os annos, na véspera do dia*^e%

<¦" r ¦- •" ¦ ¦¦ - .. 1/1 irlx* Ts-MrASP- rWCSI'1 n I I ~

jnousine de brinquedos e procurava, na

baixo, no palco, as crianças no predioresidentes e, cm pessoa, distribuía todoo carregamento da lhhousirie, gozandoo espanto e a alegria dos presenteados.Sinto-me tão bem depois disso!...

¦—Ali 1- 'ij, se app"'sasse sempreo preceito evangélico, se fosse perenne-mente caridosa. ..

Já sei, Charles, tcl-a-ia todas asmanhãs á ;. '.nh

porta peHinío csnolalS todas as tardes, Betty! ..1/.'.¦; não che^ i -itida r. fim

da tainha narrativa. Hoje, ao desem-pcn7.^.-me da miesão que -.ne i....rj,z,àcòntcçeu-mè Igo. xi^-tidi^mtlTvario."Esiavam todas as .'...i.".-..- e.n baixo,cerca de trinta, andrajosas, tintandode " ' , cr"a-''---., e i ¦:: ar de cobiça in-die," _,r',vd nos rostos magros, q andoo porteiro vciu-me dizer que no ultimoandar, o sexto, ficara uma pequena deseis annos chamada Míriam, que nãorpiizcra descer porque, desde a véspera,recolhera, na -ua, quasi morto dc frioum caos'.. ' c desde então procuravaaltntal-o com o calor do seu corpo, re-pari".ido com l'e o pou i ali nto qu~,por esmola, obtivera. — Marr. por que

O NATALwi..i.n. H.Pki„.DE MÍRIAM

vinn r1f"trr r*nrn n n"to? nrvrt tf ri .... Or

porque diz qne cá fora o frio é grande e

o cão não resistirá! Vocês não imagi-nam como me emocionou o procedimen-to dessa garota, seu devotamento porum triste cãosinho da rua a morrer defome c de frio tal qual ella... e osacrifício que fatia, pois eu-mandara

-ditz-r~Tí Iodas as crianças que umamoça...

... muito bonita....Incorrigivel! uma moça o man-

dado de Papá Noel, viera trazer-lhcslindos presentes... Quiz ver a pequenae — aelmirem! — «wbt seis lances de es-cada infecta e escorregadia... Míriam,que não tem ninguém por ello, dormeem um quasi sotão, cnm duas velhosmendigas. E' um aposento dc paredt.snegras recebendo luz dor dous quadra-dos envidra;ados e ar pela poria queabre para a escada. Mdgrinha, o corpo

cípal do seu vestuário um casaco de ho-

mem, surrado e sujo, contou-me cjuovive dc esmolas c que hontem, ao passarpela Trinity Church, ouviu os gemidosde um cão. Procurou e junto á grade,já meio enterr¦ lo na neve, desc Iriu oanimalzinho. Tomou-o ao collo, acon-chegou-o ao peito por baixo do casaco, ea'quccendo-o sempre com o scit corpo,evitara que r-llc morresse. O cão, devodizer, nada tem de notável. E' um Ic-gilimo exemplar do cão de rua, semnada que o rccommcnde. Dei-lhe umagrande boneca e alguns dollars c re-(ommendci ao porteiro 'que mandassebuscar um pouco dc leite, porr/ue, a meuver, o cão estava morrendo era de fome.

Mrs. James Taves, que desde o ini-cio da narra, "o- moslrurtt-sc enormemete interessada, inquiriu-.

Chama-se Míriam! Seis annos dc

Sim...

Teria, agora exactamente seisannos a minha Miritim, se fosse viva:..

Perdõe-me, Claire, se evoquei,sem o pensar, uma penosa recordação...

Que tem issof... Desde o dia emque n.inhu filhinha morre : — ha dousannos c oito mezes — que não faço ou-tra cousa senão pensar nella... E Betty,sua historia talvez mc faça um, grane' ibem... Gostaria de saber onde moraessa Míriam a „uja presença o acc-i ona Piovidencia 'e uvoii.

Pois Mo! Cliff St. US, EastSiele.

No 348 da Cliff St. parou, ao meiodia do dia seguinte uma limousine íh-xuosa que não era a da véspera. O por-teiro foi chamado e interrogado. Mi-riam eslava na mansarda do sexto un-dar louca da alegria. O cãosinho se rea-nimara e, agradecido, lambia-lhe, demomento em momcnló, as mãosinhas su-jos, tão sujas como a carinho triste decriatura sempre faminta.

Ao sexto andar foi busral-a Claire,c meia hora depois ti llmousinc luxuosaentrari em um largo portão e corriapela alam '.a macia que

'.a ter á mo-rada sumpluaria dos James Taves, cmRivcsidr, c Claire c Miri m, esta com

cujo chão tudo reflectia como se fosseum immenso espelho, entravam em «melevador em bronze dourado, estaciona-vam no segundo andar, percorriam pe-queno corredor e se introduziam em umquarto, com rendas -eme nas janellas,

moveis cor iíe rosa sobre um grandetapete em tjui anjos se engrinaldavamde rosas e Mirhm ouvia, sem poder acre-ditar no que ouvia a rica senhora di-zer-lhe:

— Olha, meu bem, de hoje em dian-te viverás oijiti, estarás sempre junto dêmim, terás testidos bonitos, passearáã,terás st...p que comer... O me«.i<»Jesus te dá como presente de Natal umttmãesinha que tou eu. Oxaelá me dê umafilhinha, uma segunda Míriam. Elle,na sua grand' bondade, te abençoa láde oiua, pele tua linda acção, exercen-do, pobre e ftminta, a caridade... Ago-ra. senta-tc at.ui e espera um pouco.

Sahiu pela porta por que haviamentrado. Míriam poz-se a- olhar admi-rada, assombrada, maravilhada, tudo a>quo a rodeia"n. Não ptlitt acreditar.Uma fada boa a conehaira, por certo,a um palacic encantado... Começou,então, a rltortr baixinho, amarguradarom a idéa da cruel decepção que iasentir qunrítlo iohi a pouco desi>rrtasse,

tm mármore atravessavam, uma saleta, tava de um solho,,.G'jUlrkO sttlO pZZ

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JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 25 DE DEZEMBRO DE 1932

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-it-]¦! ii i.___iii_sMMa«WWWUmS»«MW*U^WraMWiMW__MraSM«MBMMraBBt__________^___^^ 'rnica experimental.è Assim como Dor- fome. Chogou-«e até a insinuar, que augraentado pelo» acentos, arriscam* industriaes, autômatos eegtM daa tor.ivin «e inspirou na economia de Mal- toda a philosophiá de Sócrates não im* noa a nfio cncontral-o senão como um ças econômicas da aottadade. Houva

pediu a Grécia de cahir na ruina. O ma- wagon de cauda do trem da civilisação. um erro inicial, além doa vicias mm*terialismo econômico encontrou a nua A forca que conduz o trem é uma cal- tarios, que «insistiu na dttíntttli-'deira' que reclama gencia da aetividade prodoetora.

iIiiih, para modelar a tlieoriu da sclceçãonaltiriil, Speneer nr appoiou na philo-Hophia (líirwiiiiniiíi, para fundamentar asua concepção do progresso, onde im-pera nos appetitcs formidnvcis iloventre esfaimaiio, que contorce n civili-snção. "Não ha excepçSo li regra, ennn-ciou Darwin, de que cuda organismose multiplica em proporção tão rápida;que se não se destruíssem muitos indi-viduos, a terra seria coberta pela pro-gome de um só casal. Ainda que os lio-mens se reproduzam menos lentamente,seu numro se duplica em vinte o cincoannos, de modo que augmentando nessaproporção, em mil annos, não haverialogar para elles".

Telo principio de Malthus, haveriasempre um excedente de população .-o-bre a quantidade de viveres. O advento

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o rniMKino MiNiicrno iiehhiot. cimo <;aiiinetk caiiid com a questão— — — 1IA9 DIVIUA* UR (ilF.HRA —. — —

A LOUCURA DO PROGRESSONA CIVILISAÇÀO

DE MATTOS PINTO.

ATTINQIMOS

a hora lanei- vin introduziram a concepção da li-iiuntc, onde a vida social pe- berdade na ethica religiosa, c altera-netrou no apogeu da crise mo- ram, desse modo, os fundamentos mys-

notaria, desfazendo as bellas con- ticos da humanidade. Descartes, Leib-quistos lndustriaes, e onde a caudal nitz, Spinoza c Kant transformaram'das energias econômicas se precipita o dogmatismo philosophico cm criticosobre r. mundo, aspliyxiando os povos do espirito, levando a intelligenciana plcthora das riquezas nefastas. Ar- além dos limites da metaphysica cs-rebatada pela voragem do avanço ma- peculativa. A theoria dos phenomenosterial, o progresso se transviou no la- econômicos, como a molln dynamico dnbyrinlho da evolução, confundindo os sociedade moderna, encontrava os ali-valores da sociedade e subvertendo cerces preparados, para brilhar ao solSentido da civilisação. O desvirtua-mento das leis 'financeiras conduziu aphilosophiá a estabelecer um parallelo,entre a fauna e a collectividadc hu-mana, desvendando entre ambas omesmo instiucto voraz, na luta pela[existência. Por isso, James Mill asse-yerava friamente que não ha logar

das idéas novas, com todos os attri-butos e com todos os vicios das dou-trinas inexoráveis, que não sabem per-doar os erros do passado.

Era Novembro de 1859, C. R. Dar-win revolucionava as sciencias natu-raes, cora a sua theoria da origem das

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acontecimentos sedesenrola sobreuma base inflexívelque é a necesuida-de". Aüsim, Benja-min Kidd confessa-va também, que to-da a historia da ei-vilisação occidentalaté os nossos diasoutra cousa não ésenão o desenca-deiamento dais pha-ses suceessivas da'uta. Ou como pro-mulgava Paul Mou-geolle, o inundoconduz o homem,emquanto o ho-

mem não conduz omundo.

Karl Marx desenvolveu a critica docapital no século XIX, justamentequando a machina subvertia o trabalhosocial activada pelo vapor e depois pelaelectricidade. Como na analyse marxistanão se via a justiça, a virtude, a mora-lidade, mas o precipício das forças pro-

constantemente ali- Por tudo isao, ae a intetlirroetsmento. O curso dos acceita as verdade*. experiatenUa da

materialismo

HKAUIVÍi UEI.IK.A-UO UA INUl.VrilH-HA K OS «IM<-•riios HHIAM». I.A-\ AI. K ri.A.MII%.VA Í.O.VFEIIK.SCIA

Kl iiMimc.»111: ikii

eeonoBiieo, applieadocomo methodo de eritiea soeial, dl»repudiou o predomínio doa seus prin.cipios como theorema fnnilsanalsl dsvida. Ha alguma cousa de facto, quasupera a brutalidade econômica d*trabalho, e Cariyle eomprebendeubem quando viu na historia nnivcnwl,a historia dos grandes homens que vi-veram sobre a Terra. Por sua vef,Taine quiz reduzir a historia a uraproblema de psychologia. O positivistaP, Laffitte confessou que, ímiea-mente applicada á satisfação Aon ne-eessidades materiaes, a intellifenciafica suffocada. A grande verdade, á'iue os povos não se nuacram contenteseom o progresso material do seeuloXX. "Se no entendimento humano Ie-vantar^e agora, meditou BenjaminKidd, a convicção absoluta, de que osinteresses chamados ¦ espirítuaes, «ãomais importantes do que o bem estartemporal? Que oceorreráf Vencida,burlada, desílludida, a alma humanavae retroceder sobre oa seus passos, cabandonar a convicção de que aquiJlo,que considerou como seu bem espiri-tual, é mais importante do que os seusinteresses materiaest Ou a civilisação

iuctoras, as rivalidades do trabalho, as oceidenta Iserá, depois de tudo,

para o sentido moral, na theoria da so- espécies e da selecção, cuja impressãoenorme dominou a sociologia. '.'Puz-me a estudar systematicamente, os ani-mais e as plantas domesticas, referiuDarwin, e ao fim de algum tempo, vinitidalmente, que a mais importanteinfluencia modificadora reside nalivre escolha do homem e na selecçãodos animaes destinados a propagar aespécie. Como estudei com afinco, ogênero de vida e os costumes dos ani-maes, preparei-me para fazer umaidéa justa da luta pela existência, e osmeus trabalhos geológicos deram-meuma idéa da enorme vastidão dos tem-

ciedade. Mesmo hoje, Piburce compre-hende a historia da civilisação, comoio inventario das nossas necessidades, eidos mi^ios do satisfazel-as. "O quecaminha deante da civilisação, arras-ta-a e estimula-a, como o cavallo puxao carro e a locomotiva desloca osjvago ,s, não é o pensamento humanoagitado, á maneira de estandarte,Uma crença ou ideal; é a necessidadedo dia e o temor do amanhã. E' ayulgar pitança diária, soberana, im-placavcl, da qual dizia Ulysses quopodia resistir não importa a que, salvoaos appellos do seu ventre esfaimado". p0s decorridos. Lendo por um felizEis alu a opera do progresso, em cuja acaso o livro de Malthus, sobre o Pría-representação a gloria e o appetite cipio ela População, apresentou-se aose degladiam, suggerindo alegrias meu espirito-a idéa da selecção natu-terrores á humanidade. Estonteada ral. Entre os princípios de segunda ea-com.os gritos fiimelieos do estômago, tegoria, cujo valor aprendi a conhecer,civilisação errou o destino do veu aper- 0 mais importante foi a significação eleiçoamcnto, c no festim do esplendor as causas do principio de divergência",industrial; não sabe como ara»nisar avoracidade insaciável da sua fortuna, as forças econômicas se desenvolviam,que estenlisa os sonhos do coração, enlaçando o mundo nos seus liames im-quejinhira as esperanças dos povos, piedosos, appareccram Adam Smith,

«-os uesesipkeoAdos no rrTiito" — cahiijadi:. >ii:lDOM SF.MIOH, l'AIIA U.1IA MACHl.VA -SK.H TKAIIAI.IK» í

(••(IfEltl.Vli MESCIII.VO", MII..VO)

Para explicar as diíferenças de ei-vilisação, a que Littré chamava a syn-these das opiniões edos costumes, resul-tantos da acção re-'eiproca das artes,industrias, religião,sciencias, a philoso-phia social adinit-tiu relações multi-pias, entre o ho-mem e o meio ondeelle vive, crescee morre. M u it osséculos antes deKarl Marx, cuja¦critica analysou osvicios do capitalHippocrates haviaprevisto, que a so-ciedade humananão escaparia aosphenomenos da vi-da ambiente. Con-'temporaneo de So-crates e de Demo-crito, que tanto im-mortalisaram a vo-jcação metaphysicada Greeia, Hippo-[crates etiiiunciou:"Tudo o que a ter-ra faz líascer écomo a própria ter-ra, e o homem nãofaz excepção u essaregra". Com essaprimeira theoria dainfluencia do meioSobre o desenvolvi-mento humano, es-tava iniciada aphilosophiávadora, ampla efecunda, que conduziria á concepçãoria lei dos phenomenos econômicos, naevolução histórica das nações. Maistarde, no século XVI, Jean Boiíiti in-seriii, uo destino dos povos, a aetivi-dade dos faetores climatei'icos. Tam-hem Montésquieu, quando nem sequerso esboçava os princípios da meteoro-logia, tentou estabelecer unia relaçãoentre os costumes das nacionalidades<¦ o clima dos paizes. Com IIerder,eBucklc, vimos os estudos da humanidadese constituir em eonliecimento experi-montai, onde os factos sociaes nppa-recém como píieiiomenòs authentiicòsdas forças econômicas. Por fim,Kant entreviu as modiCicações danatureza huiiiaiia, sob o influxodas leis invisíveis. I' r e p a r a va-seassim, atravez da longa evoluçãodi. pensamento philosophico, o adventodíi sociologia econômica; que seria apreoecnpação ninxinia ila ii...*.s:i épocaagitada Luthero. Melaifehthon e Cal-

da machina na agricultura e nas indus-trios, estimulada por outras applica-

Na hora critica e memorável, em que ções da sciencia experimental, fez ea-duear a lei malthusiana. Hoje, vemosdestruir trigo nos Estados Unidos,inutilizar café no Brasil, lançar assu-car no oceano ei" Cuba, revelando aAustin, Mill, Malthus, Bicard,

tham, Grote, Engels, Lassalle eBen-

Prou-

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dhon, c verificámos que na vida socialse desencadeia a mesma voracidade, amesma luta pela existência, o mesmoinstiucto de devorar, que faz a vida senutrir de outra vida. Então, .1. Bonarprocurou pôr cm relevo este facto im-portanto, que a historia dos povos de-

sui^ireza de problema" inesperados naeconomia do mun-do. Oito annos de-pois de Darwin terdivulgado os factosda selecção natural,Carl Marx kitiçavncm 1867, a senten-ça fundamental dasciencia econômica,expressa nestes ter-mos inesquecíveis:"O modo de prochi-cção da vida mate-rial domina, cm ge-ral, o desenvolvi-mento da vida so-ciai política e inte!-leetuál". Na douíri-ua de Marx vemosa divisão do traba-Iho separar o pi>-drèiro do philoso-pho, engendrar ascastas e com ellasos privilégios so-eiaes, alterar o sacontecimentos bis-toricos. e mesmo aaetividade intellr-ctual dos povos. Osdiscípulos de Marxexageraram oprincipio f u n d a-mental do mestre,e quizeram explicartoda a historia dahumanidade pelosf a c t o res simples-mente econômicos,puramente ma-teriaes Intitulou-se a e.isc movi-

mento sociológico de materialismo eco-nomico.

A historia do gênero humano co-nheeeu então os apóstolos mais exqui*

sitos da civilisação, os proplíetas maisferozes da evolução da sociedade. Osagrupamentos dos homens, na cou-

POLICIA GAIlA.V.B.VDO I. M IIA N< ¦

)A I.I.IDO. SAAl.l.E.MAMlA

-'.-.•ntlipse cm Jére-iny Berithám, par:,fuiein toda a lejris-'ação social se re-

. .unia na suprema-'ia da utilidade so-!.re a ethica. "O de-ver deve estar r-

rá submettido aointeresse, pregavaRentham. O sac-ri-ieio do interesse af.'ever nâo é praíi-

cavei, nem deseja-vel". Por sua vez,'lerbert S p en c e rprocurou estabelc-cer unia theoria doprocesso, sobre osfundamentos natu-ralistas de Darwin."O pensamento humano tem sido al-

guma cousa nos grandes momentos dahistoria?, interrogou Eiígène Tiburct-na sua gênese <!ta civilisação. Evidente-mente-'. Mas loco oppoz com inexorávelfrieza: ''Se nós o buscámos no corpodas doutrinas, das escolas literárias, daphilosophiá, da sciencia, corrigido e

erupções dos appetites imperiosos; ossociólogos do materialismo econômiconizeram'instituir uma nova philoso-ihia da luta pela vida. O novo sys-

ma sociológico seria o darwnis-ii') soeial, com parando os grupos hu*..¦mos á fauna das selvas, que se bate

ia relva dos prados e pelas presasi.-s outras espécies. Wailace mostrou,ile não se dá entre us homens, seres

ciedade é errônea, quando os animaeslutam entre espécies differentes, o'iue não se dá entr os iiomeus, seresconscientes da mesma humanidade.Por outro lado Karl Marx desprezoulio alto da sua critica econômica, a in-'íiiencia de Thales, Aristóteles, Pytha-goras e Archimedes, que conceberamos postulados puros da sciencia ab-traeta, esqueceu Descartes que ap-lieou a analyse á geometria, aban-íonoti Iluyghens, Euíer e Berhonüli,

oue desenvolveram os princípios damecânica, nem se recordou de Galileu,

quo enunciou a lei da queda dos cor-pos .como pouco caso fez de Newton eLaplace, que nos legaram o patri-iiionio intellectual da gravitação, en-iiquecendo o pensamento com a for-tuna das idéas mais nobres e desinte-ressadas. Além disso, Karl Marx nãosoube distinguir os dous aspectos damachina, primeiro como creação do e^-pirito scientifico e segundo como au-'.'.mato industrial, duas phases dis-tinetas que é ünprescindivef não con-fundir. Friedrich Engels já havia per-eébido, que na sociedade actual, cadaam "produz o que quer, como ellequer, tanto quanto quer, a quantidade.cialniente exigida restando uma gran-deza desconhecida". Despojados da suanobre oripem scientifica. as machinascabiram no domínio publico, transfor-maram-se em verdadeiros fantasmas

pellida por forças mais geraes do queas conhecidas, por uma synthese deidéas inteiramente novas, oceultas aindaá vista, no horizonte do penssmentoí"No prefacio de uma obra, onde J. L.Duplan esntou o hymno da mecânicaelectrica, Louis Rougier advertiu pre-•usamente, que no salto material por-que passou a civilisação, a humani-dade perdeu uma parte da sua alma.Desde o principio da vida social, smovimento progressista e o movimentocivilisador ,se deslocavam num. sen-tido todo parallelo, que divergiu aindamais com o advento da mecânica e daelectricidade applicadas. "A civili-sação tem sido immoral,* declarou Eu-gene Tiburce, quando ao cuidado danossa felicidade, preferiu os inter-esses de nm homem, de uma casta, eude um povo. São existe nome mais hu-mano do que o seu, e não existe nadade menos civilisado do que nm homem,inimigo dos homens, oecupado em edi-ficar a sua ventura ou a felicidade do?seus, sobre o infortúnio dos seus seme-lhantes. Tem sido monstruosa, quandofez do crime o seu ideal, quando en-sina que é glorioso soffper e morrer,para matar e despojar os outros". Odueilo entre o sentimento e o interesse,o combate entre as aspirações da almae os espasmos do appetite, o dissídioentre a sensualidade do progresso eo heroísmo da intelligencia. conduziua humanidade a nma civilisação in-forme, em eujo esplendor a loucuraeconômica tudo desola, como fantasmasincontestáveis de um mando slluci-nado.

Gigappos de LUXO

11000

"CHOMAflE",

pende dos factos econômicos, einquiiiito quista pela subsistência quotidiana, apBcntham proclamava a supremacia dointeresse sobre a moral, e Juan Moi-leivia as gigantescas forças econômicas dasociedade, eoiiviüsiòniindo os homens,

como a maré colossal das ambições, quetudo solapa e que ludo desola. A.IamSmith chifrou mesmo a confirmar, naindiCferença do uma theoria econômicabrutal, (iiic o indivíduo 11111111110 exclu*sivamenté, pelas suas ambições e peloseu interesse, poderia alcançai' o maisalto lioiii soeial. Estava reservado aMarx, porém, 11 gloria de transformar ametaphysica social de Thomas More cde Proudlion, repleta de conceitos vis-tosos e retumbautes, em sciencia eono-

pareceram como centros de uma faunamonstruosa, alimentada pela machinavoraz do trabalho. O materialismo eco-nomico como querem uns, ou o matéria-lisino histórico como querem outros, ouo determinismo econômico como queremterceiros, relegou a intelligencia paraos confins do progresso, deu ao pensa-monto um logar subalterno, fez do es-pirito uma força secundaria e ilespre-zivel, e da aetividade mental um faetorsem importância. As idéas, as artes, asindustrias, a esculptura, a musica, s^religiões, as sciencias, a architectura. asphitoSophias, o amor, os feitos heróicos,todos os netos bellos e nobres, que pai*pitam na vida, subiram dos espasmos d.v

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JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 25 DE DEZEMBRO DE 1932.,, --'.'•.'V

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A VERDADEIRA HISTORIADE VOVÔ ÍNDIO

COUTO DB KAT____ PARA AS CREANÇAS m.AST.il..l.A9por Ohristovam de Camargo

iVotB ln-lo 4 o antigo dono da nos-m

terra. Ello aqui vivia nocognâo o feliz,m-ttldo na floreitn, multo amigo das ar-vor-s, «tn. lhe davam as friuaa boa- é uaombra. da aua folhagem contra a quonturn_o sol.

Blle ao alimentava dessas frut.ia, e tam-bem caçava, e -pescava para comer.

A eua roupa era feita com ns penna*, «letoda. aa cOrel, dos p____r!nho~, e a aua casaera construída do pilo, com na arvures «iu-elle derrubava.

Elle era bem, ollo era tnnocente.Um dia chegaram os brancos. Sentiram

uma grande inveja da aua terra, que eralinda _ multo ícrtil, e quiiemm tocar VovôIuiiio daqui.

Voto índio lutou pelo que era seu. comtenacidade e bravura. Maa elle só possuía,ciirao armas, o arco, a fle«_ha, o tacape. Nilotinha espingarda, nfio conhecia a pólvora.Foi vencido, Foi «xpnlso.

Ficou multo triste, nao ee podia confor-mar com perder a sua casa. com sahlr destaterra, que era sua e elle queria tanto!

Foi ficando cada vez mais triste, co-meçou a definhar; e acabou morrendo, depuro desgosto.

Morreu, e a mia alma íol subindo, e levoumulto tempo, multo tempo viajando pelo ea-paço, ascendendo sempre.

Vovô índio já estava desanimado detanto caminhar, quando avistou uma clari.dado enorme, tão Intensa que quasi o fezperder os sentidos. Dirigiu-se para lá e. «oapproxlmar-ee, foi-lhe apparecendo, cada vezmais nitida, uma casa multo graude, multogTando, toda de ouro. Elle ficou pasmado,nunca imaginara que pudesse existir umedifício tão majestoso. A sua casa ua terraera pequenina e não tinha nada daquellebrilho, que chegava a doer nos olhos.

Que seria aquillo? Quem moraria numacosa daquelle tamanho, e que brilhava comoo sol? Se elle pude3so entrar, um pouco queíôsse, só para vêr!

Mas, qual! — os donos daquella casa de-viam ser multo ricos, e nfio haviam dc que.rer saber de conversa.

Elle estava, porem, tâo cansado, que re-«olveu chamar e pedir que o deixassem pas-

..«-ir. alli a noite. Qualquer cousa lhe servia,até nm cantinho da garage... Creou animoe lá bateu á porta. E ficou esperaudo, comcoração aos pulos. Ninguém r-es-pondou.Elle teve vontade de desistir e continuar oseu caminho. — Ora, ninguém o attenderia,a elle, um pobre indlo!

Emflm, experimentaria outra vez. Tor-nou a bater e logo abriu a porta um velhonympathico, de óculos, com uma barba todabra_ca e uma grande chave na mfio.

03 meninos já adivinharam que era SãoPedro...

Que deseja, meu filho, perguntou man-eamente o porteiro do céo.

Estou muito cansado, respondeu Vovôíndio, e queria vêr se o senhor me arranjavaahi um logarzinho para passar a noite...

S. Pedro enrugou a testa e encarou Vovóíndio por cima dos óculos.

—¦ Você sa-be que casa é esta? — per-guntou.lhe.

Não eel, nfio senhor, disse VovôIndlo, já assustado, maa deve ser casa degente muito rica...

3. Pedro sorriu.Casa de gente multo rica, heln? OJhe,

TOU-lhe dizer, isto aqui é o cep!O céo! — repetiu Vovô índio aasom-

brado.Sim, o ceo, continuou S. Pedro.Bu Já tinha ouvido falar r.o céo...

Mas a gente, lá de baixo, não avista, assim«asa casa bonita

Não, vocês só enxergam, da terra, aslâmpadas que ilhimlnam a fachada.

As lâmpadas?Sim, as lâmpadas, o que vocês cha-

xnam estrella*i...—¦ Ah!

Pois é, isto aqui è o céo, o logar onde~o são admittida3 as almas boas, que soí-íreram com paciência e morreram sempeccado...

Pois ou soffrl com paciência, fui per--¦.guião e nunca fiz mal a ninguém. Se écomo o seDhor diz, eu vou poder entrarahi...

Talvez, depende...S. Pedro passou a um compartlmento

ao lado da porta, onde guarda as suas-ousas e disse, ao mesmo tempo em queabria um grande livro:

Você como se chama?—¦ Eu?

Sim, quem havia de 6er?Eu me chamo Vovó Indlo, sim. ae.

nhor...Vovô índio? Hum!... Emfim, va-

mos ver, resmungou S. Pedro.Procurou no Índice, eorreii a letra V t.

disse: sinto multo, meu amigo, mas o seunome nio está aqui...

Não está ahi? disse Vovô índio comtristeza, mas então é que se esqueceram demim...

S. Pedro ficou pcnallsado, caçou a ca-beca. — ora, que maçada!

Escute, Vovô 'índio, você é chrlstâo?Eu? — não, senhor, não sou, nem sei

bem o que Isso é...Entfio está tudo explicado, aqui só

entra quem tenha recebido o baptlsmo,por isso 6 que seu nome nilo está no livro!

K agora, comu vue «er?Nfio sei. mas quem nflu foi baptlsado

nfio arranja nada...Vovô Indlu ticou murcho. E duo» lngrl-

mus muito grossas couiuçaram a correr-lhepela face.

Nisto, dous anjo- que por alll paasea.varn forum-so chegando e, ao verem VovôÍndio tfto triste, Cl.uram com dó delle eperguntarnin a S. Pedro por quo 6 quoaquelle homem chorava.

S. Pedro contou-lhes o caso.Mas S. 1'c-dro, disse nm dos anjo»,

nilo se poderia dnr "m gcilo? _~.au homemfoi sempre bom na terra e não tem culpade nilo ter sido bnptteaiio, o senhor boinsabe que a sua gente desconhecia oa santossacramentos...

Nilo lia duvida, nfio ha duvida, disseS. Pedro, mas que quer... «fio oi-deus!

¦ — E' de causar piedade, continuou oalijo. Olhe. Vovô Índio, eu vou até lá deu-tro, vêr o que so podo fazer...

E entrou, seguido pelo companheiro.Dahl a alguns minutos voltou, e ntraz

delle foram chegando outros anjos e umaporção de santos.

Lá estavam, enire muitos. S. Paulo,S. João Baptlsta. Santa .Rosa, Santa The-rezlnha do Menino Jesus...

Vovô Indlo ficou muito acanhado de.ante de tanta gente de cerimonia. Todosqueriam saber o que havia e S. Pedro leveque coutar, tim-tim por Um-Um, a historiade Vovô Índio.

E você de onde veiu? — pcrgtin-tou-lhe Santa Rosa.

Eu vim do Brasil, sim, senhora,.Santa Therezlnha deu um grito: — do

Brasil? Mas eu conheço limito aquellagente, gosto de verdade dos brasileiros,quando elles têm unia afflicção qualquersempre ee dirigem a mim, e eu nunca deixode fazer o que me pedem!

Meu S. Pedro, continuou Santa Th»ro.zinha, Já melo nervosa, tenha paclen.'i.i,mas eu nüo posso consentir em que Vovôíndio fique abi fora toda a vida. Lembre-se de que elle vem do Brasil e os brasilei-ros são meus antigos!

Ora, minha filha, se elle não foi ba-ptisado!

Santa Therezlnha ficou séria. A gentevia que cila estava preuecupada c fazia amesforço de pensamento para dar remédio ásituação de Vovô índio. Dahl a pouco ellasorriu e disse: já achei!

Todos se approxlmaram.Ouçam, continuou, sabem do que me

lembrei? Esperem! E, dirigindo-se, toda ri-sonha, a S. João Baptlsta: — aqui o nossoS. João é que va« arranjar tudo!

Como? — perguntaram.Muito simplesmente: — S. João,

que já tem prattea dessas cousas, pois ba-pt!_r,u Nosso Senhor Jesus Christo, baptisatambem Vovô Indlo e prompto, elle pôdeentrar logo no céo!

Bóa idéa, disse Santa Rosa.S. Pedro começou a rir: — esta There-

zinha tem cadíl uma! E' a santinha ma.sIntelligente do reino do céo!

S. João é qne pareceu meio embaraça-do*. — eu nâo sei se Isso será permittluo...

Vamos perguntar lã dentro, propozSanta Therczinha.

Entraram todos no céo e foram falarcom Deus Nosso Senhor.

Elle não queria consentir: — não podiaser, aquillo não estava direito. Vovô índiodevia ter-se baptlsado em vida!

Santa Thcrezinha então explicou tudo,falou muito do Brasil, mostrou como, seVovô índio não Unha s'ldo baptlsado, aculpa não era delle. Se onde elle moravanem havia egreja!

—i Não, não, disse o Padre Eterno, de-polâ pega o costume e vamos ter todos osdias dessas complicações aqui!

Santa Therezinha já estava desanlmnn-do: — ora. Nosso Senhor, ~o por esta vez!— disse, já com voz de choro.

Não, minha filha, você comprehíndeque isso assim não dá resultado!

Santa Therezinha penaou uin pouco c,como tem sempre muitas idéa-, sahiu dia-íarcadaniente e foi ter cam Nossa Senhora.

Encontrou-a tomando conta do MeninoJesus, que brincava num grupo de anjinhos,e começou a falar-lhe de Vovô índio. Ellasabia que quando Nossa Senhora quer umacousa, manda o Menino Jesus conversarcom Deus Nosso Senhor e este acaba sem.

ipro cedendo.Foi o que se deu.O Menino Jesus pediu aos anjinhos seus

companheiros qu~ o esperassem um 'pouco,

que elle voltava logo, e foi ter com NossoSenhor.

Este .não queria sabe:- dc nada. ciastanto Jesus Buppll.ou, chorou, que ello jca-bou ordenando:

— Está bem, está liem, que S. João ba-ptlse esse Vovô índio e S. Pedro o deixeentrar aqui! E, voltando-se para o MeninoJesus e Santa Therezinha, disse.lhcs, com

o dedo estendido: — olhem, é a primeiravez, e que seja a ultima, ouviram? Aqui s6entra quem £ôr baptlsado antes de morrer!

Houve entfio uma festa muitocomo nunca so tinha visto no céo.

bonita,O nosso

amigulnho foi taptl-a-o com o nom* queJA trntla — Vovô Indlo, • teve como piulil-nilo. Numa Senhora o S, José, — uln.liiuniu iden (liiqiicilik minta IntelliRente, multonona cotihcclriii, que lho quit dar douaproteotore», — olhem, daqui, da pontlnhnl

K Vovô Indlo entrou no céo entre ilmi-K|a» de anjos, que-lhe atiravam fl.rea, can-tarnln que era mremo um goato oiivll-us.

Vovô Indlo passou no céo ua primeirassemauna contento como elle só.

Enuii todos multo amáveis com elle.anjo* e eautos, e viviam enohendo-o d* por.gunt.-iH «obre as cousas aqui da sua terrn.

Vovô Indlo contentava com prazeraquella curiosidade, falniiJlo da grande.» lioBrasil, da belieza da* «ua* florettaa, portu-mniliis por tantas Ilôrca, — mataria alo.jiuque nem uma caixa de musica, pelo cantodo milhares de passarinhos, cada nm depen nua muls vistosas que os outro*.

Depois, começou a visitar o céo,Iluvla tnnlu cousa que vêr!Vovô Indlo quasi n&o tinha tempo de

doscanoar, — eram passeio* • mal* pus-selos, excursões u sitio* m*ravllj.o.u_, quuo deixavam deslumbrado.

Mas um dia os nmigo* de Vovô Indlo.que e_o link. im habitantes da mansão ce-loste, notaram que elle começava a andartristonho. Redobraram de attençOes e creu.IIlesas, mas não conseguiram dar-lhe a ale-grln do* primeiros tampos.

Era Uo visível aquella melancolia, quouma ve* S. José n&o se conteve • chamou-oá fala.

Venha efi, senhor meu afilhado, queó Isso, por que nmla vocô com essa cara tãopouco prazcntelraT

Vovô Indlo respondeu: — n&o 4 nada.padrinho...

Vamos vêr, voc6 tem algum segre-do... Não o estão tratando bem por aqni,falta.Ilio alguma cousn?

Não, senhor, padrinho, n&o me faltaonda, estou até muito satisfeito...

Qual, você está é com acanlianic.itode falar maa lodo o mundo tem notadocomo anda mucnmbuzlo. Vamos, tenhaconfiança em seu padrinho, conte-me oque ha.

Eu mesmo n&o sol, respondeu Vovôíndio*, aqui sfio todos multo bons, sólenho razões paru Viver alegre, mns...

Mas?...Não sei bem o que sinto, mas parece

que ando com saudades da minha terra, dosmeus nelinhos...

S. José enrugou a testa e disse:Saudades da sua terra... Mos Vovô

Indlo. vocô foi lá tão maltratado, os se.isnetlnhos mandaram vocô embora...

Eu sei, 8.- José, mns são meus ne-tinhos...

Que quer vocô que se faça, afinal?Se eu pudesse li até lá cm baixo

uma vez por outra, matar saudades...Você. meu afilhado, está exigindo

muita cousa, com certeza não vão deixar...O senhor que é tio bom, S. José,

bom me podia arranjar Isso... Uma via-gemzihha curta de vez em quando, pio-metto voltar depressa...

S. José, que tinha um fraco por nquclloafilhado, falou com Nossa Senhora, cou.sultou alguns santos, mas ninguém sabiacomo dar um gelto aquillo.

Um dia era que estavam tagarelandodeante do menino Jesus elle se sahiu comesta: — olhem, pelo meu anniversario,costumo Ir sempre até ao Brasil, levar pre-sentes ás crianças bem comportadas. Po-demos fazer isso — mandar Vovô Indlo emmeu logar!

Santa Therezinha então ponderou:Mas parece que já vae Papa Noel...Qual Papa Noel, qual nada! — res-

pondou o Menino Jesus, Papae Noel vae vi-eltar os meninos de alguns paizes da Eu-ropa. E é só. Sc elle nem sabe ondo fica oBrasil! Eu é que tenho Ido sempre, e nãoccmprehcndo essa mania que., está entran-do agora de dizerem que é Papa Noel! PapaNoel tem multo que fazer na sua terranunca foi ao Brasil!

Como eu digo fica tudo arranjado: —Vovô Iudio parte, mata saudades dos neti-nhos o depois me vem trazer noticias doeque tiverem sido bons. obedientes e esíu-dlosos.

Só desses, porque dos outros, — nemquero saber!

Santa Therezinha bateu palmas de con-tente, ao vôr como tudo eahia bem comVovô índio, e disse:

Para que Vovô índio chegue mais de-pressa, 6 melhor tomar um aeroplatio,apparelho que foi Inventado por um brasi-leiro, — Santos Dumont!

Ahi está, crianças <U minha terra, comoVovô índio vem visital.as todos ob anno.,pe.Io Natal, carregado de lindos preseiiteis,

— bolas bonecas bicycletas, automóveis,soldadinhos...

E' preciso pedir a papae e mamãe quedeixem na noite de 24 de Dezembro a portada rua encostada, para que o mensageirodo Menino Jesus não encontre difficulda-,1es...

E vocês escrevam em tempo a Vovô In-dio, dizendo o quê desejam que elle traga.

Ponham as cartliihas no correio, endere-«atlas ao cio.

Seria bom que mamão escrevesse tamnem algumas linhas no íim da carta, mos-trando como o filhinho andou direito oanno todo e mereço a amizade de Vovóíndio.

Quem lhes está dando tal conselho éum homem que conheee bem esse camaradae sabe que elle não gosta das crianças m.il.creadas e vadlas.

Se vocês Já são grandezinhos, o estãoestudando, convém deixar os seus cadernosacs pís da cama, ao liido dos sapatinhos,Vovô índio oa examinará e, se vocês tive-rem tido multo boas notas, pode ser queconsigam mais alguns presentes, além dospedidos. E- sempre bom tentar...

POR QUE MENORESABANDONADOS

*f

.oCOMPANHIA ESTRADA EE FE~-DE-

VICTORIA A' MINASSEDE:

72-RUA THEOPHIO 0TT0NI-72TEL. 4-5475

B__j'

liem desoludora é, ainda, a sttuiiçiiu du ciiiinçu eniiu nós,iieMiiniuii-adii comu etttn, o 1___Já o iiz.iii.i-i sentir, suti o pontodo vltitu íuiileriiii, pela aua.iii.l_dt uniu laiiiii u eUí.iume pro-luigamln dos rudimentares uo-iil.ccliuuiiloH de hygiuiio lufiiti-Ui, liem tia-lm pelo -muni quu soleiii leito uo tucuiiiu á -iii-.iil-.'.n.lii du iiiiH.ia gemo, Mus, siiiú.ku piirllciiliir . liimeiiliivolIndo o que su observa, luiilo uumui- ciiiitri.liiilur u o quu so pus--i.t quuulu uu tl.sunipiiru muralnos puquuiiiuus que, veuceudu u.riinclru uliipu Ua vida, islu é,quu conseguiram irluiiipiiur, por.ir.uui-luu.lu- iiieniineiiU. uceu-slotiucs, dos primeiros tropeçosda __l-l-ll.lU, Bllu r.l.gituuspura um plauu secundai iu, pelaIncúria criminosa dus quu osuuvunuiu acompanhar uu suguu-uu e mula perigusu piluso davida material. _. isso «i o queludus uu. -eiuliiiu. e .uluur.lieit-demos, mas _ quu uúu pudemos,uui.ll.uieulu, r.ui.üiu., luuiui.uu-iiua a .limiar, griiur semprebradar esluuluiicuiuuule, peulu-du uus mestres uma ui.diuu su*Iiilai* que vuiiUu, uiu «luliulllvo,pur um paradeiro u insiu siluu-«.uu da criuu.u dcspiulogidu, devez que a aucleduu* em uauuincllioiuia cum a vinda paia o-u,i ócio do novos elementosperturbadores, e issu, lululuieii-le, iteulileeerá, se ulla uáo sali.rum ciimpu u iimpurur uqtiellcsque, mui u.ubuiuni de surgirparu u vida, cuiuuçam a soflrerus íun.-ius uuiisequuucius deuiua liberdade que, subiu surperniciosa, 0, alem üissu, perigo-»u pura o próprio meuur o maisuludu paru a cuiiiiiiiiuiduuu.hissa, uma da* razoes pur-quo a qu.aluu Uus mural-uieute ubuuuuuudus é deverusliiipurtuntlssluiu, ruclauiuiido auiuxlma ulleuçüo de ludusquaulos esiau incumbidos de ze-lar pelu urdem, segurança etranqüilidade publicas, eviluudu,por lodus os. meios uu seu ul-cauce, que u puuro criança sejaa viclima iudeiesa de um nieiucurrompido e i perverso, ou da-ispiiconcia o desnumuuidude uepães que nãu uemonslram pos-auir a menor noção das suasresponsabilidades. Esse, o de-ver que bo impüe, lnadiavelmeii-te, tanto mais imperioso quantoa criança que, entregue, hoje, asi mesma, ás suas vontades, es-ttolaii-o-se ao coutacto de ele-mentos deletérios o perniciosos,atieitos á pratica de actos con-ueninaveis, por certo não poderáser amanhã um cidadão capaz _oconcorrer para o bem estar dasociedade, antes a perturbará,uover que su impõe, na verda-ue, a despeito de reconhecermos,com pruiunda magua, que osnossos esíoiifos talvez resultemimproíicuos. aàra extirpar o male combater o vicio.

Mas, ainda que assim possaacontecer, nem por isso .devore-mus recuar ou esmorecer. Aocontrario, é mister, quo coiigre-guemos as nossas energias, quenüo as dispersemos e, desfarte,so não agora, mas um poucomais distante, haveremos deusutrulr a suprema ventura dovor diminuída a crlminalidaueprecoce, a miséria physica c mo-tal da criança, que caminhará,robusta e sadia, na sua alacrida-de, que encanta, para a escula,verdadeira offlclna de trabalho,onde se tempera o caracter, se-guindo outro rumo bem diversodaquelle que ella palmilha, nestahora de desamparo o de corru-pção.

Franco Vaz, no substanciosotraljalliu apresentado ao Minis-tro Seabra, após ' ter pintadocom as cores as mais carregadaso estado de abandono em quo seachava a nossa infância, cita oseguinte conceito emitlido peloeminente pensador sueco Bjorns-ijerne Bjornsòn, cujo centenáriose commemorou a s tleslo mez,conceito com o qual Inaugurouo Congresso Penitenciário deStockolmo:

".lílJicu.escjiiCJt' et vialgrótous nos ófforts, le crime existi-ra toujours, tant que la naturehumaine ne será pas changCe."

Realmente, factores várioszombam o zombarão sempre dosnossos osíorços so não cuidarmosdo problema da criminalidadeinfantil, senão com as medidasde euclausuramento do menorem prisõ.3 ou em eslabele-clnientos, multas vezes ina-dequados á sua regeneraçãoporque, o fala Dclpeeh, ,"lapcine, tcllc que nous Vinfllgeóns,c-sí desmoralizairice et «••¦«_ unnouveuu danger social; qu' elleaiigmcitts les recidives et perver-lit d'avantage les condaijincs;que ces derniers sont paul- laplupart, apris avoir subi leurpeine, pires, qu'ils n'cíni.iií oi-paravant."

Do conceito .emittido pelo emi-nente Bjornsòn, cuja privilegia-da cerebração se manifestava co-mo contista, novolllsta, drama-turgo, oscriptor e oradorfluente, »so verifica que só-mente transformando a na-tjrema humana, por umn edu-cação perfeita, so poderá re-solver u magno problema da iu-fancia delinqüente. E como um-paral-a, evitando que chafurdouo lodaçal do vicio o do crime'.'Combatendo as causas du seuabandono. Como conseguir? Op-pondo um dique poderoso á Igno-rancia do povo, pela dit.usâo doensino, que deverá ser obrlgato-rio, piininilo-se ou pães que dei-xarom rio enviar os filhos lis es-colas; espalhando estas por todoo território nacional, sem olhar-;nos as economias para esse fim;passando o ensino primário ater superintendido pela União,que poderá melhor prover as* ne-eegsldades do povo nesse parti-cular; taxando o álcool de pesa-dos e quasi prnhlbltlvos Impostose fazendo reverter essa rendaem beneficio da Ínstrueção e daassistência A infância. Mais nin-ila. Retirando a criança daamãos de pães Incapazes, physicae moralmente. Interiiando-a emescolas «Ic beneficência, asylos esimilares, cassando o pátrio po-der aos que manifestarem cor-rupçâo de costumes, «alildo comué quo nma ilan icraniles cau.asria desmoralização o der-r-dar-ãoda criança snu ns vielos dospães, reultado a que se chegouno Congresso Penitenciário rie1'arls, em 139... ao qimi nm dòsdelegados, o Ilr, Armengnl yCornet, apresentou um memora-vel trabalho, expondo o seu pnii-to de vista sobre 6 a«">iini!ito"ccundado por Justln An San-011», Felix Vnisln e outros, quedeixaram r!,-ir»men'e nr-rrl-nsila-

varia a criança dos vícios e mãos

costume* dos «eu* progeultoroii.l-ropugandu os malefícios do ai-«•oiillsmn, do quul resultam en-f.rnililwiea varias, pela trans-missão «le tãrns Indeléveis; a ne-uesslduilo do exame prc-nupciul.comu medida «le cugcuizuçAo «Inraça, peln seu uvlgoraniento, tor-soa conseguido alguma cousaum prol das futura* goruçOci. |jno tuesuiii tempo que so procurosiilviir a eiiaiiçu dus perigos quea iiniuiiçuiii, cumpre ensinar tam-bem uos piius, em particular, oau povo, em geral, o quo todns«luverão fuzur pura evitar-os fu-cintes suuiiilicos quo uiinulluiiiu efflcleuciu dos futuro» vida-d&os. l'i'upiii-undo-so desse mudoii fiiinlllii, o lar, onde mio deremexistir discórdias, e latas, musrespeito, ordem e muralliliule;suii-iimlo-M! u meio sucial, tor-su-á ciins-giililo uiiiii griuidii vicio-ria, com a baixa ila criuiinulidu-de imuiitll o juvenil, pur Issoque, -.egoudo a lição dc llelviu-cniiit, ac cansas do abandonomural dn criança, pudcui ser dl-vldldas em duns clussus: causasdomesticas e i-uuííus -rociai;..

N&u .temos a menor duvida,antes estamos pleiiuiueiito con-vidos, dc quu o liusso liicuiiipa-ruvel llriisil lia du ser um grau-de povo em futuro uãu iimllu ru-moto. 1'uru Issu o preciso quecuidemos uu "homem brasilei-pi", que só não é graude u«. um-mento, porque os nosso» sertões.o lilulerland, estão pejados deenfermlços, acorrentados, qual1'rotnctheti, vlctlmus du impnlu-dlsiini, dus verniliiuses e dos pn-rusitus liilestiniies. de mo.~i a sóprndmi.-.ni c..utu.as In feriores. «• aluda purquo os nossosavoeugos mui puuco cuidaramda sulecção racial, apegados auus lautos preconceitos balo-fos, n ponto de considerarem umcrime de lesit-murallilado falaralguém, u., selo il.i familia, so-bre os terríveis eífeltus da núo-rio... O descaso entre nós temsido fantástico. O Or. AlcântaraVilhenu, pediatra de comprova-da cultura, «ilsilnguldo com opremiu Miguel 1'erelru, da nossaFaculdade de Medicina, em lhe-se apresentada ao 1" Congressode Proteeçáo á Infância nesliiCapital; disse cum absoluta pro-prledudu que: "enfre nós, truta-se dc aperfeiçoar as raças dc ant-maes dc corridas, mas de aper-feiçoar a raça humana ninguémr-i-ídu. E issu é um facto incon-teste. Os cusuiuentos entre sy-phllltlcos, tuberculosos, taradosetc, constituem casos diários, oque levou uhi illustre sacerdotepatrício a dizer:"Çiiosi potíer-mo-i a] firmarque, enire nós, o casamento «i afundação de um hospital. Ii',pois, da Eugenia, u futuro dorJrasil' 4 Eugenia cabe a foi-inação do povo sudio a Pátriadu nc-iihá. Núo lhe bnsta cr-rer en- r ci.rrc tia raça actual,combatendo o alcoolismo e asiiuccções e intoxicações outrasque estiolam os homens de hoje;é mister tambem praticar a pite-ricultura, formar o homem des-de o -mbryão. Para mim, porem,ã base da Eugenia, assim comoda prophylaxia da sypliiiis e dasdoenças venereas, é a moral." Erazão bastante tem o illustreprelado. A situação moral dacriança, entre nós, é desoladoru.Ella vive, nmximé, nas camadasinteriores da sociedade, em pro-misculdade com os peores ele-mentos que a degradam. l'eram-bula pelas ruas de nossa metro-pole; írequenta as casas do ta-voiaccm e certas casas dc con,-mèr.Ki, jihIc se rcuu-in profis-sionaes do crime e nas quaes nãosü observa o menor respeitopela moral, a começar pelo donodo estabelecimento, que não tre-pida om dirigir gracejos pesadosás pobres meninas, que nhl vãoem compras, não respeitando^siquer, a caudldez da criança. Eassim vne ella aprendendo o.quedeveria desconhecer, e vive adesconhecer o que seria necessa-rio aprender. E' a lei dos con-trastes, mais uma vez em acção.

Do exposto, resulta que, paraevitar essa tremenda débnclo,são necessárias medidas iirgen-tes, taes comu a creação démaior numero do escolas ondepossam ser instruídos esses tnfe-lizes párias sociaes, "les petltsambos des mes", aléni de variasescolas do beneficência o de ro-forma" para a internação dosmenores viciados e delinqiie«i-tes que, por certo se regenera-rão pelo trabalho continuo euma disciplina que, sendo seve-ra, deverá tRtnbem ser tempera-da pela doçura o pela bondadedns mestres e dlrectores. E as-sim ter-se-á «'onseguldti salvar doiibysmo os nossos Infellzqc e des-i-rar-iidos irmãos" certos de quechegSremos a esse resultado,abrnquellados na lição dos mes-tres, como Elan Lynds. quando,respondendo a Tncqueville, nf-firmou: Je ne, crois pas d la ré-forme complete, exceptd-pour lesjeunes dAlinnuants", ou como onosso grande e saudoso JofloVieira de Araujo "se a emendasatisfatória do criminoso pôdedeixar de ser uma utopia f. sA-mente a resneito dos menores."Dentro desses conceitos, traba-lhomos, porque' haveremos de at-Ungir o fim colllinado

C. A. Morclrn tluinnrflcs

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0 FIM DE UMCRIMINOSO CELEBRE

lUllDQ EW AT Kit, (Estada* unidos,, Novembrodo 1__2. * ' •.¦¦ -,.'._''¦

Finou-se net prisiio dc Jiríducwater Jcsse Pomntrçy,que toi o criminosa que teve a maior publicidade quií.nepôde imaginar nos Estados Unidos, nestes ittlimos annos;

Pommorotj, que faileceu aos 7ü annos de cdadt, passou

W .*_j§ _wj _l»-»*--T---y_ff*7^-**^------»_J-----r~^^

H^B 8_IBE_----BBbH|!*W«»* • -^$—m—m_}- *_ ¦¦ J_í .uX.aX^mmmWmmmmm^mWmmmTS

56 anno.i da sua vida na prisão, e quarenta annos un scÚasolitária. Esse- homem constituiu um dos exemplos nidis ií.»sombrosos do que são os insíiiirlos _desencadcátlo.i para- ocrime. Muitas pessoas, que vão conhecem a caso 1'ommcroif,podem pensar que a sociedade a<jiu com demasiada energia

em relação a esse indivíduo. Vor isso mesmo, torna-se nç.cessaria conhecer a serie de crimes horríveis por elle pro,.tic.ados para ter-se uma idéa da figura sinistra desso crimi-noso.

Pómmeroy iniciou-se cedo vo crime. .Seu pur. era um,açougueiro, que matava unimaes cm Soutk Boston. Desde ijití-nino, Pomnicroy assistiu ásmalunças tle animo.es feitas pôrseu pae. Esse unibienlc tudo — sangue, carne, de ànima'es re-talhado, machados e facões — lhe desenvolveu o instinefoda crueldade. Aos ]~ annos, Pommcroij matou-dous compa-nheiros da sua edude. Foi mandado para um refor.matorio,onde passou 17 ríicçcs. Vm dia, o cadáver de Jloroce Alillen,de quatro tnnios de cdade, foi encontrado retalhado. 'Sodaa gente conhecia a crueldade de Jcsse Pómmcroij, o qitaifoi preso. Pouco teinpo depois, foi encontrado o cddavèi deuma joven, Kiltic Currcn, que havia sido espancada} <rpi.nhalada e mutilada de uma maneira horrível. - - - - • •

No dia 22 tlt: Abril dc 1874, Ptimmcrnij confessou 'ccrime c foi rondemnado A pena do morte. O governadorWilson Gàston recusou-se a àssignar a condemnação â

¦morte de um joven c /;nr isso resolveu commutar a sua pena¦para enenreeramento em celta solitária. Esse governadorleve dc lutar seriamente rom a opinião publica, que querfaa pena dr. morte para um monstro dessa ordem.

Dc 187(j '.' 1017, Jcsse Pómmeroy viveu cm cclla solí-taria « nem sequer fez as suas rejeições em companhia deoutros detentos. Foi somente cm .1917 que teve ordem paraviver cm companhia dos demais companheiros.

Por 12 vozes tentou fugir, sendo que a'ultima.tentativafoi feita cm 1912. A'jji 1ÍI2.9, Pdmrhcroij foi transferido paraa Prisão Agrícola de liridgciviiter.

Jcsse Pómmeroy fez innumeràs tentativas para obterlivramento condicional, enviando ¦petições a todos os Gover.nadores do Estado tle Màssachussclts r/i(c subiam ao poder,durante o espaço de cincoenta e quatro annos, mas nadaconseguindo.

Sisse homem, de tão triste fama, entrou para a galeriados criminosos dos Estados Unidos como um modelo decrueldade incrível.

f Brande Laboratório e rarmacia HomeopâtasFUNDADOS

em ieao"ALMEIDA CARDOSO" RUA

f'a:ec!;a! Floriano, II'.OE

ALMEIDA CARDOSO & Cia.Dlsllntul.os com GRANDE PRÊMIO, i mala ructiitincnsa conferi-U m

ho.TiD-palIa iu EXPOSIÇÃO NACIONAL 0E 1908.Fcrnculein II Himim, li (janto • . t-d-in eslitulc-lmini-i mtiitii • l-rnictunci"

-faV??* Ja*

fi-*». *4««_.

X_rW. 'nliÇ-Stfi-í-)

MEDICAMENTOS HOMEOPÁTICOS OUE CURAM

H--Mar.cfiit Fl_r:sno. IIKIO OC jAUEifi.-J

At.nlNIÜA — Pá d-mlricio.ALI.IIIM HATIVUM — Pnr» ir.nu.n__AI.MlilIUNA —Para «onnrrii..I1'.I,SAM<) lll" AllNICA — Pnra „ol|'»t c -ont-it-e-,CAI.KNDtll.INA — Antiaeplico: Pnrn leiidna.CAI'IVAItOI.EIJIM —Tônico pnitoral - or.anlce.CAltllOSINA — Para lo««ea n hronquite..CAIIIUIUS (JAItl)O — Para mol-»rini do coraçlo.CAItICA AMKltlCANA — Rt-.ulorira o v«intr-.

'¦'->!•/. J. *¦-. j CHEN0P00IUM ANTH-riMINtIClIM — PA vermidigo. •

_k/tX..Ml_-_< (JOLOItlFORA — Auailia o pnrro.r2iCyx/r^iji_ IlUAIlTINA — Tonicn K-con-lituinle. Para ditpepal-,

OYHKSTl-ilíIUM—Para diarréa cm í-.nl.ESCIlOFUtINAr-Pnra eicrolulna em -cral.i:S.-;i-i>,'CIA IICNKIII-TINA — Pnrn d6r-« de denta.GVPSÍIM llltASII.IliNSI-: — Facililn a rfenli-So.liii.MlllilMIAlilM -- Pn.a hemorragia! em geral.IIUMDItlllIIlMIJNA — Vaia h-niniinidn» em geral.0LUI UC fi.Jr.CO 0E HACAIIIAU—Poia anemia em geral.

OPHTAI.MINÀ — Para inlli.innci-.ej dn vi.««.1'HOSTATINA — Para h.llutnaçi*.-.. .!« |ir„Mul».IIOSAI.INA — Parn mr-'- coqueluche.HANAUII.I» — Pnra hepatite..SANAliAI.I.OH — F'ir cair m r«l~».HANACANQItO — Pnia l.ii.!-. ,-r. .íicaj e ,ecrniM._ANA«'OI.IÍ*AS — Pata colifas iiilcslinnu.8ANAOIAI1-TTE9 — Para diabete, em geral.HANAfUlllllAS — P«'J leridn. «-ronicaa e rctenrei.8ANAFI.OBKS — P.n i .1 leueorrea (íloie. hrancasl.SANAOItVl'1'H — AUrti .. inlluen-» e cura comlipa-SeaiSANAINSOM.MA — Pórn n in«tinl_ e o nctvim,.HANANí-ISA— Pnrn iníltth.açÔ«M da «-.iga-i-t-* •_ boca,SANAOPII, - Para a opil»Ç5o.SANA RH RUM A — Para ó rrniiiati-mo em d-ral,HASASTIIMV -—'Para a A-"n.i em RctalSANASVI'niU9 *—Dfpurntivõ. Parn mol~.tia* ila pele.H..NA-TONI..O — Tont o * depura ti vo tio -vaiiBua.HANAT0S3IÍ — Pnr.i toi»*- e btoíiquiict,BRZOItINA —Paia a leh.a intelinitenle.SUlH*UltlNA —íPar-t "*¦ «u[iiii_i;-m em geraJ.TAIII.IÍI.AXO — Puicaliv.) e Unalivo.

O» medicam, mo/i acima -...<> r.rnn-rllia-tn!i pelot medicr.~, licenei-.d(7t petaSaúde Publica c acompanliÁdoa do •..- ¦ !«» de »e usarem. O* nossos produtos. ••_<¦revendidos nn Irn-fns frrlir.dr>*i, i-i-lai melhorei farmácias e drogarias derii~i . u tt'.«-il f di-tÍn(;u«.m--- (anlmenle dn tndr.. ua otttroa cnm a mitca- (IM ANJO COUOANDp UMA A(i.!IA ». nue ilustra eata publicação, Comeitca requisitos u-nii um produto le intimo r Boiantid-i — Execütam-st* r» m»i»«eziienlea encomenda. ,le IIOMHOPATIA EM IINTITIAH, lil.IlHULOS.PlUil.AH B TADLBTES, — l'líi.ç.08 IlAZOAVEIB — Nin lemn» filial».

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•» tinii. tea ío l_||l|ltl.lll £. ii.iiii _.ItllHIII-lsnm ut anuiu

ImutuuSían

GRÁTIS ALMEIDA CARDOSO _- CIA.^^^^__ lua Mniachal . lorlano, II — Calin Postal 929

l'e-11 rtiviai-ine giaii» pelo Correio an endrieço ab.no o tratado t'd>inrcipati-'«i

com «.On [i_f[s. intitulado -.uia pr ai iro, *# m nenhum compromisso de minha parte

Nome _______-._-.^.._-_-.-.•-——-¦¦ ¦._—¦-—*¦•¦¦ 1 ¦¦¦-..—---.__¦_--_-----__--¦—¦ -._--..

(7nd•"rr<-o.i.m.,.1 .,..„,¦. _._-¦.¦-.--.--_--.—_.— ...¦.¦¦»'—---¦¦—--¦'—¦•¦ "*"•""

F.rado.

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JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 2S DE PES

pcndiosas, e~»»(.*>~(i0 tt C01''' ,un«» '0"~«» physica coniiideravel, qnecurso KÍniultiinci) de numero» tnitinforraarin cm granito o. Hedimen-hom teclinicos, como mineiro., los do solo mnrinho.ireologou, pliysieou, oceaiío- Liiunny «5 dé opinião que nos mares

(rrapJioV, . nió dé fistrónoiiiot.. actunes esttt a origem dos continentesAs enormes difficuldiides, futuros, da terra firme, que os homens

financeiras e .cientificas, dns de um futuro distante, remotíssimo éexplorações dns terras sub- verdade, irão povoar numa epoea Um-

ín quu ila nossa civilisação.marina», têm impedido as

pcsquizas do fundo do Occa-no Atlântico, o retardado asolução do enigma da Atlim-tida. Halie-se hoje, porém, (pieo mar se desloca constante*incute, recobrindo pouco apouco, todos os pontos do glo-bo, invadindo certos litoraeab recuando cm outro.. Koi

• • •Por tudo isso, a televisão sub-

tiiiiriiiit tem uma importância enorme.<) televisor de Hartnian descerrará astrevos das águas oceânicas. Emquantourn escaphandrista não pôde se loco-mover além dc setenta '70) a oitenta

itó-. m>

&m& , V- . --»v»

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_IIAO SVBMAHI..A I» lIOTrtGII APUA HA _l'I.O INVi:VK»lt ll.IIT.AN,i*_l--_. _.\_ liHIKNCIA. JIO «*l_ 1)1) «Kl..-VI

ítlIMA UA» HIAS

A Televisão do MundoSubmarino

(HO) metros, o limite máximo sendoassim no passado prehisto- (1~ wm ("OO) metros, com a televisãorico, 6 assim na actualtdadee será ainda nos séculos viu- n(louros.

Tanto isto é verdade que seencontram restos de animaèsmarinhos, cm todos os conti-——' i, mesmo no cume dasaltas montanhas. Mas hapontos do globo, que sempre .foram cobertos pelo mar. Al- ^r|fp

H~"__

_m anriò, quando aescre- reee a televisão sii.mnrina,vemos aqui, nestas mesmas co- a revelar, photographar elümnas, os systemas de tele- graphar, o mystcrio das águas profun-

•visio, ensaiados pelo francez Barthé- das do oceano, llnr.man, o novo expe-lemy, pelo allemão Karolus, pelo norte- rimentador, conseguiu inventar umaamericano E. F. W. Alexanderson, e esphera de aço, dotada de grande re-

pelo inglez John L. Baird, auguramos sistencia, e que poderá descer a mi-brilhante futuro ás novas ..pplicações luares de metros, no seio do liquido Wjí\j~a cellula photoelectrica. marinho, onde descobrirá os segredos -

Que diríamost A televisão é uma até agora impenetráveis, de sua flora edescoberta inapreciavcl, cujo valor da sua fauna admiráveis."mmenso se multiplicará pelo futuro, fjom o televisor.submarino de Hartdignificando a nossa epoca, c exaltan- man| a3 profundezas dos mares serão'do o ingenio inventivo dos mecânicos perscrutadas pela sciencia, que pro-modernos. Mirará colher novas lições de sabedo-

As suas modalidades serão vastas, ria, para a comprehensão do enormeA terevisão abrangerá as artes, os cos- mystcrio da natureza universal,.umes, as sciencias, os sports, e envol- A televisão submarina permittirá.Tendo as nações com o seu poder tele- cincmatographar regiões insondaveis,•.isual, penetrará nos museus e dan- que nenhum explorador conseguiriacings, visitará os salões e as ruas, os attingir, meltido no uniforme de açorecantos longínquos, as academias, os do escaphandro. Panoramas marinhos,•itios pittorescos, os bars, e os tem- oceultos a cinco mil (5.000) metros depios, permittindo que a actualidade profundidade, serão vistos e contem-peja visível ,em qualquer hemisphcrio, piados pelos olhos do homem.

A nova invenção, que vae surpre-hender e reformar a mentalidade dospovos, abrindo o regionalismo moral q geoi0g0 que deseje conhecer, o in-das raças, emprestará á existência, um terj0_. t_0 nosso pianeta, não pode ex-maior sentimento de universalidade p-01.ar senão _m_ camada quasi mi-

nima, de um (1) a dous (2) kilo-metros no máximo, em virtude deobstáculos immensos. Além disso, osmaior parte da superfície terrestre, eas sondagens são extremamente dis-

gttns oceanographos pensam fe,V> *

que os terrenos submarinos,que servem de fundo aoOceano Pacifico e ao Me-diterraneo .sempre estiveram

destinada submersos pela massa liquida.cinemato- Se nos continentes ha,depósitos lit-

toraes:, esses depósitos oceânicos, nunca

D. MATTOS

¦ _w!_W3?^jnà______tw__m__v_: -. ~ry$£, *^_. j >mt__t^J___ZJ-,..., .- •¦•Tjí, ,-y..J;£^J*W___l

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íál-x ._•'.',- CTQ._1 __m W_w_\ __Wr? .._^.'__7.. * - \->- - Tl-^atyÇEÊm^mmwm W_f__w__cÃ_____**_»n^_I Hiiti Hf¦.. ¦> "¦¦¦: _\*cg&&.%&--;- __sá_sJ_SH?_P^-*ã_;*'""¦J» . -,><"> .- .. I l W^ ^*- '"•'f

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DOt"S MEl-LOS I-.XKMPI...II1-8 HAHIT4ITB.S UA. l'«IOI'f.M*KZAS MARINHAS '

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lhada. As noticias propuladas, iflformam que Ilartman desceu até oitc.ntos (SOU) metro». Explorou O gol*pho de Nápoles e descobriu Paleopotis,uma cidade submersü. ! .íotograpbfltainbem ruinaü de m-iriumetitos ^límanos.

Para tirar fílms submarino.Ilartnian emprega os apparelhostelevisão. Guiaeia electrica mente, a

vimento do apparelho. O oxigio artt- phera desce sosinha, e a|)anba as pay«ficial tr.nifii:a o ar ambiente; fixado- 'sagens dos fundos marinhos. Aiainres chimicos ab.orvi-m o ga. carbônico, Caters, que noa forneceu alguns dadomantendo uma atmosphera respiravel a respeito, divulgou alguma., illustrno interior-do cylindro. t_ões documentada^ que são do propril

Um guindaste apropriado, segura o Ilartman. Por elias ver-se-á quepressão da massa liquida. No fundo do apparelho no fundo do mar. Dentro, tramos etn um novo mundo, que atcylindro, ha um motor, que recebe a os exploradores usam o telephone, e agora se mantinha inaccessivel. A teleenergia electrica do navio, e que ac- atravez do fio dão as ordens necessa- visão submarina é unia realidade,ciona uma pequena helice, para o mo- rias ao movimento da esphera mergu- nova surpreza do progresso.

submarina poderemos vér o fundo domar, a cinco mil (Õ.000) metros. Porsi só, este facto é importante.

Hartman construiu unia esphera deaço, capaz de conter até duas (2) pes-soas, bastante forte para supportar a

humana.O INVENTOR HAnTMAN

EXPERIMENTANDO O SEU TELEVISORS-OMARINO, EM CAPHI

COUSAS BRASILEIRASO PICHER.UM fog., na sua obra de destruição,

Tudo crepitava e ruia.¦Muita gente, Já hoje, Ignora o p_r sobre o montio de madei-

que seja um pienerum- ras queimada.-», da eh.mma e dasVlslnhos proximoe, ou afasta- cinzas, se levantava a fumara-la

Õo_, que se reúnem para fazer escura, que subia, em n.veíícis euma roçada, para uma grand-i eo lnc inava, d-.pois, correndo.Arapina, para aterrar um extenso mercê do vento. Na jr"'in<le for-mliharal, ou outro qualquer «er- nalha coslam-*e os rep-tís vene-viço. . ne»os, Investindo, ainda contra t»

Não havia paga ao trabalho bi-azeiT-o: acossados peio e-alor eprestado; era uma gentileza de pela fumaça fugiam os pas_are>sboa amizade e vislnhança. Meio deixando nos galhos abatidos atrabalho, meio festa! esperança dos ninhos!

Ao romper do dia, Jâ os mora- _ ^ f,m de ^^ (,_ {;oreKl.

mj-rieriosa e espiendíiia, anímad.ha pouco de cantos e rüldo-s. res-lavam apenas cH.zas; a aqui fealli, um rastilho de í'.po qu«-)man.do as ultima, fibras dos (rrande..troncos vencidos'

Para a gente in<:ui:a, a ílores-ia, não .!gülíícav_ então o labora-

dores daa clreumvisinhançaa cer-cavam a casa do convlJante. OsiüKtrumentos de trabalho, __, co«-tas, indicavam o gênero de servi-ço a exe»!utar... Predominavamas íouces e os machados, se setratava do preparo de roça.; asenxadas Indicavam as capinai».

E tudo isso é verdade e será ou-Iras verdades. Agora mesmo, appa-

alcançam as profundidades do Oceano £?$£ Vmlih-^r^-í.dt- ^ ^purifie^ão do or. o graii.T, ... —, .axin.ia ce muno, em -,ra._a-s de pr0(_ucU>r de oxigênio, indl^-laeiflCO. E' que para remontar um cuias, seguia-ne para a matía. pensavei 4 vida animai; . men.-sfundo dc mar, de seis mil (6.000) aoito mil (8.000) metros, é preciso

Casar é bom ...S MUITO MELHOR AINDA QUANDO O ENXOVAL E' DA

CASA MATHIAS

_^ mil Tr _Hl, ) «il 1,1 ^Hbl^. ^*»*t» _^^^___H __i ___i

Uma epidemia se-ria em Hollywood

Parece, s-üm duvida alguma,ironia que a cidade das emoçõesperpétuas — pelo menos, no cl.nema —, tenha de vêr- agora, em-baraçada com aborrecimentos detoda a espécie, e que podemtransformar-se em drair.ts davida real. Hollywood distingue-

Osganízava-se o trabalho em U. valia como uma entidade denha de ataejue: as íouces. na fren. na beleza, onde a grande i10, abate-ndo, de um golpe, as ar- criajdora se Impõe em tuCo. na ar.vore-s pequenas, arbustos e her- vore pcwsante que e-re_ce paia "vas rasteiras. Os machados atraz c*-o em busca da ii_. no encan' »golpeavam, mais demoratlos, os da flor mimosa, que se denune-iigrande, pios. Um trab.lho rui- pelo perfume suave e fugidio!.,doso, cem gritos de desafio e g-ra- Mas essa g-nte ab3üa -_ flora-eejos, que partiam de um lado, «a. inditferer.ie A harmonia d«>:para outro, casando-sc com o ba- tf*»"s tons, k utilidade e A esth-l:-rulbo cas fouces e dos machados. ra de suai* espécies viris 1 poten-quo batiam, sem cessar nos ma- "*•»• o" apena. £r..gei.« e perfumo-¦loiras

A Intervailos. ouvia-se um avd-io, r.-.ira que se acauieiassem por-que uma arvore maior lo cahl.-,ferida pelos gumes af!ade.9. B lo-go so ouvia um rangido longo -lefibras, que se quebravam e o ru-mor da galharadu batendo e attri-otan-lo ramos e troncos, na suadescida pre-.-ipltnda!

... Vivas saudavam aquella vicio-se, sem duvida alguma, pelas rla (Io homem _(,_„, 0 vegetal1

00

o_

Um cheiro vivo tfolhas trituratlasresta, indicando e

~K»nctrame doInvadia a fio*espécie abati-

suas picuinhas motivadas pororgulhos exuge-rados e ciúmesdesmedidos, que se verificam na da.

, , .,,-¦¦_ Uuem não reconheceria «wsecolônia dos que participam da perfun,c do tassafraz. ou oa rm-vida clnmeatographlca. Mas, butaf

A faina proseguia atí- a horaagora, "personagens" novos do a>ni0_0.Imprevistos acabam de appare Então ao cheiro agi-ste _a

maf.a Juntava-se o da. carne«,cer em scena: trata.se de la- _u_ a_!8a,_J_ alli „,,_.,. c 0 dodrões audazes, capiuics de po«1er feijão que fervia em ca!de!ríles,

.,.„-„. .,_ com nacos de toucinho, paraplanos de um ar- '

das; descuidada das para-las q'-..os gumes amputavam «- do ffOd'a~-ua cantant. que 'ria morders-em a sombra proteo*orã das fo-lhas e galhadas maj._tocas.

E quando tudo ja_ía por temi.o Ipi*- aitanelro e a imbuía sobt-r-ba, mortos o_ uinh>f, «renclosct.os pássaros, aí.i vinha o fogo tle—vprador; e troncos e folhas e fio-i*es e frutos, os >uhos rnassiçosda reislfiteructe ma_eira de *ei e asestlpes da palmeira, tudo desap-l-arec!a na chamma que suttora-va o insocto e ànni-qttVavs a ser-r*n:e, nas extorçoes do momen.ofinal.

Para que o homom vlvecse f«V

NSEAT-CA-P-LSEIeOISCATIHHA

SÃO EMCONTESTAVELIvIENTE AS MAIS FCÍAS'CLFiVEJAS TOR TODOS PREFERIDAS

0 CHOPP HANSEATICAf; o mais puro e o mais saboroso

experimentem e julguemos refrigerantes

SODA — GUARANÁ' II 1 ITpr A T1PL,M _í_-4GUA HANSEATICjsão os aielhores porque são fabricai

com a excellencia água da tijucacaptada na própria nascente

COMPANHIA HANSEATICA1115. RUA JOSÉ' HYGINO, 115

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preci.-o matar o v^-etál, afimbaurir os thesouros 1c fertl-ãç —- ri.'-7'>.-üía a n.cSvula —jmulados na lerrà virgem.

. is (íaj cinzas ricas deg-t«isirr-c.-os brolae-li a planta parai.ntar a indolência do i^1-

Üm pou._ mais de iralxUh.-»istarla para transi »i-i »ar outro¦rré-hb. no momento estéril, emoduotor do cereal, ou -ia utlljrcmír.os."., «i-..le quo o araelo•volves-fe a terra e a benefíui--í.ç o aiufco.A te-rra nãc envelhece nem se

levar ao fimrojo incrívelexemplo, que algumas das figu-ras mais conhecidas da colmeinclnematographlca ele Hollywoode de Los Angeles estão sendo vl-

il»»OO

primeira reíeição. Junto ao tron-Imaginemos, por co de uma arvore, coava-se o

café.Depois, continuava o trabalho

ate a tarde, animado e tort».Não obstante tolo esse esforço.mantlnha-se a resistência ela brava ponte; e o fandan*ro. que ff©...guia. avançava pe'a noite a-dl-ante, até que o pano cantava,annu.clando o dia!

sndns por esses audaciosos rapi-nantes, que so especlalisaram,mui particularmente, em "alli-vlar" celebridades do cinema.Os seus lares foram invadidos, ejóias e automóveis foram assim 'a Jft não existem.roubados com um desossombro Aísstei-me bem da cidade.realmente de pasmar. nctrei aa r0*-~-

Embora a epidemia do crimeesteja, por conseguinte, fazendoum grande terror em toda a cl- _s_ )â n5odade, a policia, depois de ter viola,effectuado a prlsSo de cerca «le ,\ primavera canta,vinte indivíduos suspeitos, nada cavatino» do amor. aqui.

Assim f oi... Assim é...Assim será ...

E.pccial para o "Jornal Brav tí IRIUS

O piche—um pasíou ao capitulodos ti-adlçõeii. o fandango e a vio-

pe-c os matto. e.

nn toda parte, encor trel a fet-ia, n a.egrla; a mOO»dade é sempre a'eí^re; mas o •.•-tervtê IA não

xii~tí. nem exifte a

ainda, esali.

Olhem só a Virgulina consorte...Consorte e OOM SORTE, por qne qnem va.. vestin foi o MATHIAS.

E' nm conselho que dou a todas as minhas amigtfs e admiradoras. Casem. Es-colham bem o noivo. Quanto ao enxoval, porém, não ha escolha possível. O bom,elegante e barato só se encontra na CASA MATHIAS.

E' o enxoval que dá felicidade. O MATHIAS manda aromatizal-os com_ essência de umas her vinhas que só elle conhece. E a Felicidade desce sobre os

qne se "amarram", pasaando, primeiro, para apertar mais o nó, pela )CASA MATHIAS

101 — AVENIDA PASSOS— 103- todos _v _._n_._

loffrou descobrir. Por lreo, Holly»wood resolveu transformar-se cmum verdadeiro campo entrlnchcl-rado. As figuras mais conheci-das de Los Angeles so stlemagora á rua Inteiramente urina-das te guardadas por peesôas quepodem reagir a ataques Impre.vistos. A situação nfto está parabrincadeiras. Por que? Sim.plesmente por causa dos seguiu-tes exemplos. Mae West. a fa»moea "Diamond Lll", foi hatempos roubada em sua própria,residência por um mascaradoque lhe» carregou 19.00Ü dollarcsem jóias. Zeppo Mar. foi rouba-do em cerca tle 37.000 di.llaresem jolns. Marlene Dietrlch temsido constantemt-nic ameaçada.Ladrões audaciosos pre-cursmroubar-lhe uma tilhlnlia quoconta sois an tu* de edadp. PorIsso, o lar do Marlene Dietrlchse encontra guardado, dia enoite. K, assim, se» Implantou oterror cm Hollywood...

o'...; nu. não as ace»mp__iha aviola saudosa!

E o seu companheiro, o piche-ru m.

Si) IA bem longe, penetrandofundo na norejUa___bi*aÍiar--eííí*v^J^-traieis o ve.ho conhe.ldo: — 1&Onde ft maohina nâo entrou, parafizer a capina <•> o atoirro dos mi-lharaes * onde a arvore ainda vi-ve aüanelra e soberba, de._fian-do os gumes invasoreu!

A QUEIMADAAo picherttm, quando era par*

* derrubada das mattas, seguli-i~e o uso harbaro das queimadasDepois de alçum tempo de esp*1-ra que os paus s«v..»>-em um pou-co. t*ç !h*v ateava fOffO.

Fn. um espoctacuio _*oi>otbo'A chamma, fariamenle alümen-tada pehta calhada.-, suhiam ru-r»ra e O-apeesa,; baixava, âs v__es,um pouco, para mib-r á_ novoiKttalavam os caule. amonto..do*"no ohSo;• o* grossoa taqu«t*!V-ru'* arrebantavam cc-m enormar_~lnmpído!

Tiros d»- canhão, salvando ao

Não, meu amor, não posso passar vinte e

quatro horas som te i'tV... /"n_e'W)i. jnlta. pensoque não vivo. . Nem sei mesmo se penso! £_ o vasio,a desolação. Que queres? Sou um motor a explosão,és a gazolina. . . Appareccs-nte. sempre, conto essasestações distribuidoras do precioso combustível e que.ii noife, axsurgem de uma apothease de luz nos can-tos de rua... Bebo em ti energia,., força e vital:-dade para lançar-me para a frente a cem kitontetrasa hora. rasgando, audaz, a incógnita do futurei' Não,meu amor, não me faltos!

Os homens vivem com os sentidos, nós como coração.. A mim, não importa que não te veja.Meu amor não exige tua presença. . A qualquerhora do dia ou da noite que necessite de ti. dn con-

forto das tuas palavras, do alento «.«> teu carinho.

procuro pacientemente e cheio de ancícdadc o pontodo coincidência das nossas sensibilidades c dos nossos

-rnTmdiriienÍós7~Trradias permanentemente, bem o

•sei.. Busco, busco, encontro. Cá está ' Enche-seminha alma de harmonia e atravez dós espaços, es-tejas onde estiveres, sinto-te. ouço-te, tenho-te...Ideaes ondas hartzianas tr"—m-te, entregam-te amim !

Todavia, amor. . . . . . preferirias. . . ... obedecer, somente ... ... ri» leis eternas . ... que regem o amor... ... «> fossemos, assim ., ... Nessa doce loucura..... oonio l«)«f«)s 0.1 sores.,, . . . spbi radio. . . . . . n<'m gazolina!7 «To bom, n<io é?

———- Muito melhor ainda !

xhaure. si o homem lher'i" os elementos oue A planta

loi-yttram. para o seu g"ü- • <temo.

.-; uma boa or"!«_i;açáosentido tivesse dirigidomelai, qu_,n*_ destruição evl|q___n:o ;t.e_ouro poupado!,

O ar seria mais puro.mais vivo, o h-m-tn roae mais teli . a água. tmsa'^riqueza natural, oompint

* nfc te tiú rl.uvsLa, maífcdante e sã: a floresta tntaclria a gr».nd. lyra mágica,vento repousado canta,como uma cavai ma: ou

j blasiihema. nos .ussoruosi menla. O refatei soluça

ruido»«> nas invernia. .-pin: ...ave e piangeni.. como ¦

de David. dominando oeinquieto* de SatiU!

A natureza, na iopícaseção não podia ter cr*adgo. que * uma força par"ruir a f!or__ ta, que e «m*|vil ha!

Xmguem ignora o« eff-lijsastro-ws desse habilo ã_

Mas olhae para o ar,mei-os dias de Setembroque um veo exnesftc. de

Ü da e embacia o azut do voo brtlho da lu_ e illmín_»jhorizonte visual!

E" a queimada a conaqueimada. ce_iid»>ira devae destruindo campos «Ique- salta os acelrc- _;|jchamma fis matia. vlsil"rxionsão de kilometros

A corv,U-AViunos coívarar a i

ainda. de»strulr'J*tp6s a uuc-tm-tcl.-, v<»||

homea. íio trabalho. G*dewrui.lo*. troncos qutímua a cH,-ir.-.ma e fumedr.. h,'isie« eem tiilha».cahljas na terra .umlf-t»»s trun.-adot-, ainda de |nas tostadas petadante. na paustyremVão ser cuidados-tmetr.daí, em montes, para q.o. contornf ataque •¦;

E' o pro»:«!*«-o da çoAs fouct*** e os ra;

tam de novo, ai™.-aa»J§abatem. o . Uome-nsagreitam e aíeam o foiira vivo. -m fb-immfifjitos* volteia *-*5 paos,•¦i. v_ 1»., para d&0Ot~r_''^«rtd»*1 as rerinas~;1 í . a'••¦. pouoo. cr»moi;u. «te ..íf-tende e aft*-

O rartto 'evrju o túr-tt-nt. 3 r»utro: e em |maça* partindo dar~ynue são dez. qu*nla».-tra como umamo um su-i-trlo. «Og«r_ dt ?torç**ta

A roe-n e<tS. promjf e*~t*»PT a »e_(_çníí

Br.

¦MS»--ia-se o Natal. Sito

•note* on primeiro- dias doem «oi, com pouca luz,

chuva finn quo dn no-_-_ - á lonua dos tel lindos• Ittílezo- de verniz. "Wcih-

" — a- palavra tom omaliem" rcs-nnncías pro-

— _ mystcriosns, formndas~*MO~_ac~-$ do . infância, de. ^-Ttjém de noites do tempestade

f,W*m melodia do noitea estrela-tWa.ã' No recinto do lar, em torno

_.;_rvore do Natal, n noite tlnÒnao-d". _ sempre aprazível e~Boa. Atmosplicra do medita-

?".'•: de profunda alegria inte-, P- **- para a petiz.-tla born".•Jontentamcnto, do illusão, dc

Im porvir* "Pnr. nn torro, aosWmna de boa vontudo''.....A* arvores do Knlal não o

,_ _ ©lo mais visível o mnis pro-gandamente popular dns Con~oa-"íaUemiís. Acoitam-nas cntlio-

• protestantes som distin-0, • entre os primeiros, o cos-

dos "presépios" vn.-sedo pouco a pouco, A ar-

do Natal não podo faltarl nenhum lar allemão, st*,):i rico

I pobre. Maior on mnis peque-(decorada com mais ou mem.?

.oom mais ou menos luzes,|?5» Companheira in.cpar.vt'1 .lc*É*nde*..

e pequenos, dc velhos cOjiçiis, durante as horas caimu-rtnnquillns du Noite Santa,

.i». de todos os tamanhos e| todos os preços, e as fabricasl Brinquedo, dn Tmimria ma-

iJlMiettiram, para as decorar._í~_i_os, deslumbrantes nilor-ttdeouro, prata e crystal, quesão ouro, nem prata, nem

;jí, naturalmente, mas queM-recem á luz maravilhosa das

__¦ d».arru;. do Natal. Que-jife-p-do comprar estes adornos,a arvore mais simples-cotn fora-ioeas maçãls e

lidas de papel d* cor: oi não pode comprar uma ar-

, nem grande, nem pequena,pacientemente por que•pera do Natal, já. bem cer-

i a noite e quando pelas ruas^Berlim não circula alma viva,"rendedorcí. de aheto* i-eixom

ndonados os ramos que uãol podido vender e vão par..ceasas — onde o. espera a

«•familiar. Não ba enfcioPJBèrlim ninguém que seja tão

nem tão descuidado —íí.-'.So possa adquirir u:..a ar-Vdo **_i_l.

torno da arvore celebra-cada lar. a festa magna"* ' ¦ la.e, seprundo o-~ '-

WA

JORtiAK JK) BRASIL -**¦- DOMINGO. 25 DE DEZEMBRO Dfe 1932

ÚO lAtAlT'DA ARVOREt\v. C/

¦••* ¦¦'.-' ¦;-,:. ' •.'¦' •- ¦'W*t'y, ' \y" ¦¦¦-.''.' \v~r/_/ •-¦'¦•' ¦¦•'•"¦'''''.''.'i-'-¦- ..'''>vl-•'¦ ";<4i' ;;'S_:' ^*Mi£ '.•**-. V f:*f. " .". >¦¦nl <3r}'.. I w*:* i"' : ...';k.'.„*

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¦-^^^¦'•'"¦¦Hl***~^°**^íí*!* '- .<"-*'.- o^JSiali^J '__ ^_ ..... ^i„... ttsliPHHlCOSTUMES DO NATAL NA ALLEMANHA - Ao inspector de ve_iculo_. regulador do trafego, amável e servidor emborasevero e exigente no cumprimento da lei, não faltam os presentes de Natal. A passagem habitual dos seus "clientes" vae -.ronorciona-ido em seu posto nm accumulo de lembranças que elle recebe sorridente, sem quebrar a sua personalidade ,-"™*"

tudo^— "Lebktichen". So nãolia Natal sem "prato sortido",

tos tradicionaes nos povos g;er--ameos. .Muitos jlestes ritos —cuja finBlida_e é sempre n me?.-ma: a forte ou c. ^."lüo dos es-piritos mnlignos jmr meio. ex-traordin. *io*. — con? v;.'-.-:¦-.ainda viv**. em quasi todas asregiões da Allemanha. Xo suld:; -\1Vi ...'.ia os raoç s percor-rem ns mns de noito c arremes-sam feijões e ervilhas contra as...índias das cosas, co-J. que, ali:.)do afastamento dos diabos nellascscondiiljs com avessas intc:-.-;-ões,se conseg-ue dar trabalho ao hon-rado sr.emío dos i.raceiro..Noutras port.-. da Allemanha,como no Harz, são os homensadultos que percorrem as ruascom os seus i-íègos e dissipama presença dos niáots c-spi; i: s nchicotadas. Em certas panes daSilesia praíiea-se ainda o costu-ne te: a. •apo-irn-

na noile de N.'.tn: para saber °

T_o o próximo armo vae trazer.Uma moça bate á porta, e so ogállo responde primeiro, í certoque a moça se casarí no decursodos doz. mezes se_ruintes. Serespomlu umn trnllinlia, c signa!tle que ficará solteira- Depois,nãtúrãlmeni-, acontece o queDeus quizer. . .

Na Allemanha. o N.::ui . tam-bem,o anie tudo, a fesía dos pre-sentes. Os grandes, além dedarem presentes nos pequenos,]iro_e*:t"i.'iin-se entre si, e o. po-tizes têm de demonstrar comuma ninharia qualquer que nãose esqueceram dos grandes. Ossenhores fazein presentes aoscriados e estes correspondemtambém c-o:n modestos obséquiosaos patrões. l-"a„-se presente doque boamente se pôde. Em épò-. s de prosperidade, objectos de

luxo e de grando preço, os qneisso se podem pennittir. Emtempos do crise, como os quecorrem, 6 costumo geral fnz-:rpresente de objecto3 dc liso cor-rente, cousas qne de todos osmodos haveria qne comprar, ma;qu:> têm mais sabor e são maisngradecid.-is, so a gente as em-on-tra cuidadosamente empacotádascm (orno dn arvore do Natal.Os presentes serão oste anno mo-destos. ses-uramente. mas ,-m sas.jalgumler" -

falia rão os "huníc Tel-s "pratos sbrtidos" —

porque prescindir dos *'b',.iiteTeller" seria equivalente a sup-primir as arvores do Natal eisso constituiria lira. sacrilégio(que ninguém pensa, siquer, emperpetrar). O "prato sortido"ó o preseni ¦ qne toda a genterecebe nn noite de Natal, desdeos millinarios — na hypotíiese deque ainda os. haja — até os asy-iadjis e os indigentes que nessanoite de alegria t>'m de acolher-so aos benefícios da caridade.No "prato sortido" lia, como oseu nome indica, um pouco detndo. De tudo — entende-se —o que costuma comer-se na Alie-manha, como guloseimas, nn noi-te de -'atai; laranjas e maçãs,tamaras, chocolates, e — sobre-

não ha "prato sortido" sem"í-cblniclicn". E como suppomoequa o leitor ba de querer saber— se já não sabe — o qne

')os "Lebkucben", dir-lltc-emosquo são uma variedade de pãode espécie, bolos seccos, saboro-sissimos, exquisitos, de origemoriental seguramente, fabricadosá base de mel de abelhas o tem-perados com especiarias exóticas,fios qnaos se faz na Allemanhadurante os dias de Natal, umconsumo fantástico. Dezenas ecentenas de milhões. Bastará di-zer que a industria dos "Lebku-clien" é nma das principnes dacidade de Nuremberg, onde hafabricas destes doces, em quetrabalham milhares de operários.

Pnra a venda de "Lcbkuchen"e demais guloseimas o miudezasde Nntal, inslallam-se, com va-rias semanas de antecedência Afesta, mercados nas ruas, cr.Jaanimação contribue não poucopnrn criar ossa atmosphera deNatal, que cm cada nnno so npo-dera já de _s."in — e da Alio-manha inteira — desde os ulti-mos dias de Novembro. Nos si-lios centraos das grandes ir.dá-des, nas praças das povoações,

na» cstiiçõ.. o nos oru.timonto*< "rnndos c.lriula-, «nfuorn-soimmeiiSHf- arvore» do Natal que"So, .prini.:.*ii, nntecipnçi"j d.iíostn, nyniliolo do um caracU-rpopular e collcclivo, e, depoii,d"Tartti iti> S,ui;,i,nos' viiijniites o -onsolaçüo nosquo, sos ou orrahundos na vida,não tím um lnr seu ou amigonndo celebrar a festa cujo gyin*bolo 6, procisam«mte, a arvoredo Nntal, com oh seus frutos doprata • suas luzes dc ouro.

Carlos Nchwnr-

QEME' WILLIAM

HOPKINSWilliam Ropklua 4 um nomtoaatanta conhecido doa ltitoresdo •upplemento de domingo, do'•Jornal do BraiU". _' 0 an*tor do nma série do contos que

__!_. ,M-d0 P"ul*"d*' dosdeABrtl, e qne tendo por ambien*jo qnasi sempre New York, re*xlectem o modo de pensar e de«íir dos norte-americanos e têmpor isso, nm sabor especial,mnito do agrado da moeldadede hoje, ávida da formula» u-bertarias e idéas avançadas.

Wüllam Hopkins publica, naedição de hoje, sen ultimo con*tj>, pela simples rarão de quedeixa de existir. B vamos di-erPorque.

Em Abril deste anno nossoestimado companheiro MarioNunes, que ha dezoito annosoxerce as func-.es de criticotheatral desta folha, foi convi*dado a collaborar no snpple*mento do "Jornal do Brasil"Constaria a collaboracâo de nmconto e de uma chronica sobreassumpto da actualidade.

Nlo se achando Mario Nunescom autoridade para assignarcontos, preferia apresentar-secomo traduetor, e desde entãopublicou o supplemento contosdo William Hopkins e chroni-cas de Marins...

OS NOVOS PIJAMAS DE PRAIA ISAO CORTADOS COMO ISE FOSSEM VESTIDOS I

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PILHAS E BATERIASSECCAS"GA

Para lanternag

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BS DO KATAL NA ALLEMANHA - A "Cunte Tell er" que é o-. classe de fruetas e guloseimas, regalo obrigatório na consoada de"pratopobres

sortido"e ricos

RADIO, telcphoi. -e usos geraes, CUSTAM MENOSPorque não pagam direitos. RENDEM MAIS — Porque são melhore*c mais novas.EM TODAS AS BOAS CASAS E NO

DEPOSITO DA FABRICARUA URUGUAYANA

(Próximo a Ouvidor)WILLMANN, XAVIER &

wpediste a Papae Noel \

___\_______f_W_\\_____W

-"*_-

N. 41 IC. LTDA. I

Contos e chronicas tiveramexcellente acolhida. Já não ha,portanto, razão para o masca*ramento. William Hopkins énm paeudonymo do nosso pre*zado companheiro que de do-mingo próximo em deante, asai-gnará, com o seu nome, os con-tos a seguir e que passam a terpor ambiente o Bio de Janeiro.

Os contos de William Hop-kins vão ser reunidos em volu-me o que é uma boa noticiapara os leitores do "Jornal doBrasil" « para òs que, se inte-ressando pela nossa literaturanão os tenham lido. E nos feli-citamqg de, assim, haver con-corrido para que o autor de"Oastão não quer outra vida","Al Tahmiro Bey" e outrascomédias ainda inéditas como"Para onde vamos?", mençãohonrosa da Academia Brasilei-ra de Letras, tenha enriquecidosua bagagem literária.

» ai» a

A MAIS VELOZ DACTYLO-GRAPHA DO MUNDO

".Miss" E. MlUshel. tlactyjog...-p-lia Inglo—i, conseguiu (.anharo campeonato da veloclilado ciaescrlpta A machina. Esta prova,realizada em Magic City, desper-tou o mala vivo interesse, tondosido a vencedora muito accla-mada por uma multidão enor-mo rjue tem ainda o verdadeiroculto pelo seu apíiorismo caracte-ristico "Tempo . dinheiro", Me-xendo os dedos com tal atjilida-de, a sua profissão é mais ron-dosa que a de uma boa planifi-ta. B o teclado das maichlnn. doescrever tem também a sua mu-sica encantadora.

PAUIS, Dezembro de 1932.

Os mais recentes pyjamas de praia são característico»e apresentam grande dose de invenção e de innovaçSo Sâmodelos minto originaes e que demonstram claramente qu»os mais famosos costureiros parisienses por fiam em crearcousas novas „ imprevistas. Assim, procuram-se novos «»leites c novas fazendas, na contrastes agradáveis de corei* maior dose de originalidade.Os modelos desta pagina são das collccções âe Venisorca. Sao modelos primorosos e muito originaes. Proporamam uma silhueta agradável e imprevista. Além distosatisfazem todos os gostos, por mais exigentes que- sejamAs hnhas modernas e esguias estão na moda i

*¦ O da esquerda é em tom escuro, com um arande de.

Constituído por tiras, é feito em fazenda °escTa,

d*Unho por exemplo. '

ínm? ^ i^/0 í um moMo *~mpi-oso. Ha uma blusalarga. e de bello corte combinada com uma saia ta7beídecorte atraso. As mangas da blusa apresentan IcórU omboca de sino A cintura 6 alta e com este modelo J t\Znm chapéo de palha debruada de seda pretaV outro modelo, á marinheira, é de feitiò menos __•_ptuoso, mas nem por isso menos intereslante. *"*.

INTERESSA AS SENHORASA CASA ISIDORO

continua a sua fórmida-vel venda de ANNO,BOM c REIS, com sen-sacionaes remar cações deuma infinidade de arti-gos que serão torrados apreços irrisórios, tecidospara creanças, verdadei-ro mimo desde 1$3Q0 o

metro //•"¦;SETEMBRO, 9 9

^^___ ___________)---__ ^^\\m\m\\r'¦¦¦¦^____\!_^^^^^à^^mrW: Jtfj

\a\aa B-(KL__«*«M 1_>*~ '_

?

Sm tx*c.!f

PAULO GUSTAVO(CONTO)

saleta c voltou com o cha-

mão pari Paul1ineo:i< prehensão.

fp-Wrpiro„ fundo. Elle foi ale_bengala.

_0a noite, Yarita_ens coragemr

que tUr embora .'

• que f..nada.

em sorriu amargamente. EstendeuJUé tomou entre as suas. cem ,..,« «, ,Hfo comprehcndo, Yarita*¦•-

K^o*fc çhc tido.í estivéssemos ha dous o,nos atra-., i.ihf; rojiif/ichen-

^aquelle tcmiio, não teria..: , orçar,,;. r.,; „,,¦ lan/ae iii,u':uma noite destas. Éramos ainda aquelles dous amigos'

fos namoradinhus, oue se queriam tanta bem . que >wdj\-:Bojc, porem... não me. eomprchcndes mais'[não vaes fiem- so. /_¦ tua t\vt'razão, meu amigo. Quando ,.c fica <;.« tinta tia muda'•Jiregada no fundo de uma cum, uão se fita so. Tensue eu continuo a pensar — ma» jiic loucura a minha:npre pensei: que fruta,i, embora, pelo mundo inteiro.

MJia. se não estiveres ao pe de. mim...**inúas a pensar como quaudo ciamos duns crianças",-era tão feliz'!, porque vicias nn liando. Sonhos qv.e julgai:,'.* jmssi-EAoie uí-, c-f.?! í/ti-'iíí.:ii-cí... Dahí a tua supposta dc¦Wa.iPaulo Mario. Feli-. porque acreditava nas tuas pa-tu que traçaras todos aquelles lindos Sonhos na mi--io. que se prestava mansamente como uma argila

frianças não /.';« t„iiav.ra. )'.•..••„. r,.,, ,„ ,.,, .,..-.„¦„/ ,,|«r/ía», a vida c K„. h.rinou,,\r, .,,,,/,., ,,,,.,. ,- -¦¦...,-„tt .

fia vida. Ellas hrineam dc. cscvndcr, como brin- ]

brincadeira, meu amigo. Vma brincadeira de que'E*t*»«-pre chorando c eom a alma em fiungallws.ytttelo quando se quer tomar a sírio o que 6 sttep-cs \

fe Ello tirou um cigarro, riccinãcu-o e Hcou a fumar. IjRftJ fechou os olhos e pe--man creu immovei, •?.»! umkfeli;, meio iriste a lhe bailar no lábios. liccorda.

fPO 1td memória .. /-fi:-..-.,-,-.-,. ,;,.. )...,,-.,.. /./,_ manso',toas, que podiam tão ben- ter ficado c atina!, ti'. I

. túo depressa, tinham morrida ln,} velozes... Lie \

útn natal — não te recordas. Paul,, Maríti? — em iI pedido tão bom a 7_//at Noel!...

me lembro!\quír.-.' annos... pediitc n Papae y»e'...

— atalhai rindo l':c.',, '/"r:.> Ag ra „/ i ?. jKee! Pedi a 1'apae A'-.',' ,; t.;i mio, porque «¦; !fm,*, i

E, cada vez rindo mais:Mas elle núo me deu a lua mão, Yarita.Não deu, 6 claro. Paulo Mario. Nem tu acreditava* maisnessas cousas. Mas eu fui tão feliz nesse dia!...Tolices de Crianças, Yarita: lias de. convir em que nãome fica bem, nesta alude, pedir cousas a Papae Noel.-Como núo te fica bem. meu amigo, hoje em dia, tudo oque a vida tem dc mais bello c de mais sublime. Na tua opiniãoa vida ri...

V'ma pilhéria de mau gosto.O amor..,Chio ,-i/i.c/o da Providencia para zelar pela coit.---w.»- dei:ipcc!e.

O coração...Uma bomba distribuidora de sangue pelo organismo. Enica-mente. Aliús, muito bem ideado.Não çrCs em todas as coumos elevadas da vida!...Mas creio no prazer, na força, nu bclleza, na altyria Creiona própria vida. E lu só crf:s no amor. O amor!... «On tremblcmcnt dc ehair", como o diz tão bem Barbusse. A rida 6 maissupportavcl sem esse amor espiritual que Eva desconhecia e queus mulheres inventaram depois p<ira nos torturar.Cama te enganas, meu caro; A vida sem o amor legitimo,

sení um ridículo arremedo, uma parodia grotesco da vida. Uasnão será nunca a vida. Porque o amor C a própria alma da'vida.Talvez seja, Yarita, mas eu não me mctto com almas dnoutro mundo. Sempre as temi, porque „("» traiçoeiras. Prefirolidar com gente dc. carne e osso como eu. Faço minhas as pala-vras de Casanpva: "As doçura* da paz são bem preferíveis aosencantos do amor; mas nilo se pensa assim quando se estd apai-toivjiMj". /.. como não estou... prefiro as ãoçuriís da paz.Vm dia. não poisara} assim. Um dia, ienis que virmos aomundo para amar. Er.tão, odlards as blasphcmla* que dissestacontra o amor. Comprelienderds tudo o que elle tem dc bello e dcgrande, e amarás o amor, eom todos os seus tormenlos, com todastis suas amarguras, eom todas as magoas que elle ira^...

Paulo Mario terminou o cigarro, collocou.lhc os restos no cin-.ctro c, concertando a gravata a um. espelho, apromptou-se para„-.ir.

Vaes mesmo!Ucnhü um compromisso it'-rla, Yarita. Mamãe achou nue<it não devia dci.rar dc vir a'qy.1. Sempre estivemos juntos peloNalal. Vim verde um instante. Agora preciso ir. a visita estd

feita.Yarita sentiu uma dor tão fina cortar-lhe a alma que te re-costou tm poltrona de olhos cerrados.

"J. "T-.fi sempre se lembra dc mim. Agradece-lhe por mimPaulo Mario.Sorriu tristemente e, sacudindo a caheclnliá como que paraafastar maus pensamentos, apertou a mão de. Paulo Mario.-- Vae, meu. amigo. Já fizeste muito. Vieitc ver esta pobreYarita. /", numa noite rr,i que todos estão contentes, não d justonue eu te esteja a encher a cabeça de cousas tristes. Vae!H já com um sorriso clara entreaberto na bocea bem talliad/i:Que pediste a Papae Nor; este anno. Pauto MarlofUma baratinha, que elle vae entregar, nor vinte r. quatrocontos, u Papae. F. tufUma nuvem dc tristeza profunda e dolorosa dissipou, áe novoem um segundo o sorriso foiçado que Yarita exhlbia nos lábios— cila gaguejou:

Eu.'... Que pedil... Mas pedi o que sempre peco. o wsempre pedi, desde pequenina, Paulo Mario.O m*:\t coração, i*'"¦> itof

i7..S,i'>lu''.!':'.',V':':'1' " ' '¦_'-'-.lc*" labes, n-o r,i« interessa.:..'..-' -:—""• ¦ • ' <--.:-. ..«;.!.< e -f-ít., t,, apertando a

mão, que Yarita majuinalmentc lhe estendera, exclamou, já naescada: ¦E's tão engraçada, Yarita! Sempre me fazes rir com essamania. Adeus!Adeus!

Ella, ficou como que petrificada, acabrunhada sob o pesodaquclla risada que lhe fizera tanto mal. Duas grandes lagrimasaffloraram-lhc os olhos e rolaram, rápidas, pelas faces descoradas.• • •

Dez annos depois, justamente na noile de Natal, quando ospresépios enchiam de poesia a cidade; alguém bateu d poria dci arita. Ella foi ver.

Quem seriar — pensou ao encaminhar-se para a estrada.Quem se lembraria delia naquclla noite? Ila tanto tempo que seacostumara a passar o Natal sozinha, sozinha. Antigamente, haviaalguém que lhe fazia companhia... Mas esse alguém ha dez annosali cstfvera pela ultima vez. Nunca mais o vira!

Apertou o botão da luz e abriu, a poria. Reconhecendo o vi-sitante, não conteve um grilo, em. que ia todo um mundo da ale-f/nu c (.'.' «;./;..'»;//.

Paulo Mario:Yarita:

Dominando-sc, num esforço qvasc sobrehumano, ella pediu:-¦ Entra, Paulo Mario.Ullc subiu lentamente os degraus - n seguiu ati á sala dc

visitas,¦7- DiLme o teu chapéo.Elle entregou o chapóo c, a benyaia.Senta. Paulo Mario,Sentou-se, sem dizer uma palavra. Seus olhos acompanhavam

o vulto esguio d,: Yarita, que fora <i saleta guardar-lhe o chapóo.ue volta, ella sentou-se em uma poltrona, ao lado.0 silencio adaptou primeiro aquellás duas almas que, portantos annos, o destino havia separado. O olhar reconciliou-as

cm pouco. Umaneeonhcccu na outra aquclla mesma alma ingênuac. boa que, por lento tempo, fura o reflexo fiel da sua.Examinaram.sii Ella o achou triste e abatido. Elle. achou-amais magra e. mais linda. As olheiras se haviam afundado e ar-roxçado mais, os eabcllos fartos e ondulados lambem haviam cs-carecido mais, Era a mesma, porem. Alma, sobretudo. Uma almnluminosa a mansa, que se lhe mostrava no olhar límpido e tristo-nho. A sua. bclleza se havia esplrltualisadn mais. Uma bcllezairradiante e sideral, tocada dessa innoccncia e desse esplendor quecertas mulheres nunca perdem...

Fui Yarita quem rompeu o silencio:¦¦- Ha quanto tempo, Paulo Mario!Des annos, Yarita!Dez annos!... repetiu ella, como para si mesmo, lenta-mente, como que a dar tempo para recordar todas as tristezas quao rosário da sua vida enfiara nesses dez annos.

Paulo Maria nãn tirava os olhos de Yarita. Ella devia /, ;•SOlfrido muito, pensara, n seu rorpinho csbclta e elegante seudelgdçara muito. Mas, em compensação, as linhas haviam ganhomaior pureza, um encanto maior c mais suave...B' verdade, meu amigo, dez annos!... ,\'u emtanto, comocustaram a passar esses dez annos!.., Foi cxaçtaincnte pelo Xataique estlveslc aqui pela vitima vez. Nunca mui, o esqueci. Tu terecordas/

_*„:!- .. fosse hontem. Durante esses dez annos que ririlonge dc tt. :-,He!ia ieena, em que fui tão cruel, passou e repassouna minha memória como nm castigo,

Como um castigo!- Sim, Yiirílã, como um instigo. Sen- sabes o '/..>' tem sí-oa minha vida nestes de7 annos!.. Experimentei tudo, passei as

Ordiíâfn -provações tvnr onn r,ox*nm. ip* wiitenãn .¦- «/.n«- «-<-»*» ).*_tKiuadas a soffrer e, ao fim de tudo, como o tumhato de um rc.

morso que não me deixou, mais, nunca mais, me apparecias t*não sei por que, «cm para que, senão porque eu tosse infeli, epara. que me tornasse mais... _? crom dous castigos que eu tof-frio; a saudade c o arrependimento... TSaudade, Paulo MariotSaudade, sim, Yarita. Saudade de ti. Arrependimento tfete haver feito soffrer tanto naquella noite de. Natal.Yarita sorria, enlevada.Tinhas, então, saudades minhas, Paulo MariotMuitas!

Após tmtos annos, cila sentia uma grande alegria a cantar,lhe no peito, como um rebata dc allcluia. Todo o sen passado detorturas c. angustias csvanecla-sc deante daquelle momento pa.rccia-lhe tudo „ que soffrcra, tão sem importância perto daqueUa

v -T *-_." f4Hmeiro :Nata> *7««* vosso socegado nestes de» anno*.Yarita. Em todos os outros, emquanto o mundo inteiro te ategrava e so divertia, eu si ouvia no meu ouvido o eco daquellarisada longa e cruel com que me despedira de ti. Procuravaaturdir-mc, embriagava-me... Tudo em vdo! Pensava, então, mui-to. em 11. Via-te sozinha, triste, eom lagrimas aos olho», a vedira Papae Noel...O leu coração, Paulo Mario.E contlnuustc a pcdtl-o, YoritafSempre, meu umigo. ,

Itirum, como um sol dc primavera.Pois eu vim dc longe, de muito longe mesmo, Tarittt.somente. .. "Para quei quiz ella saber, numa ansiedade.rara te trazer o que Pajxie Noel te envia este anno.Que t, Paulo Mario!

O meu coração. Está miro como quando éramos tua»crianças c brincávamos de gostar. Sempre o preservei da* Km.curas a que os sentidos me atiraram nestes'dez annosE tu, que queres do Pajiae Noel este anno!Teu coração <j tua mão, Yarita!Ella riu, commovldamcnte. As lagrimas, que de alegria tMO-raia, rolaram-lhe das palpcbras e molharam-lhe as face* condida*

e brancas,Paulo Mario mio se conteve mais. Ajoelhou-se deante de Yaritae, tomando-lhe as mãos delgadas, cobriu.as de beijo*.Bem tu ilirias que o amor i a própria alma da vida. Hoje,

que lc volto a amar. reencontro a própria vida. Como a vida _bella, Yarilal Como eu andava ctígo!,

Ella, a face a transbordar dc lagrimas e sorrisos, prendeu-lhea cabeça nas mãos e envolveu-o num desses olhares que através-sam até a alma da gente.Eií nunca te esqueci, Paulo Mario, nunca! Qualquer coutame segredava que vultnrins para os meus braços, para o meuamor. . .

'," interessante. Quando me fitas assim, sinto-me nove.mente criança,

Uma linda criança!Sempre foste tão bóa para mim, 1'fliuu, mo odu que, me*-

mo de longe, rcultzastc esse doce milagre de reirltier *rm fotloo meu sér espiritual o que eu fui em criança. Fizeste mais. Fi-teste dllulrc.m-se todas as magoas soffrtdàt pela minha alma.Parece que a tua bondade vae absorvcndojis loiUit * «k vou fican-do como outrára, tnteiramcnl.: simples, completamente bom, pro.fundamente ingênuo,., Como aquelle menino d. qulnte annos quepedia a Papae Noel pelo Natal: — Papae Noel eu quero queYocé ponha tio meu sapato a mdo de Yartla!*

ii resto desta historia * n começo dc. uma fcliC-jj^eque

iludes têm um tini

fe'

çip 7 ir.-! -r;r.--.- r^i^, >f.-- •>- -^.......Tw^rn~>-. —p.í--• — --íi" '" w.wip.H;«n.ufi7 i*ii v"»" ''¦' ."n1 ,*^»n(ptftiif.iiipmn ?mmw**mmr***¥minmmmwimrwfm

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JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 25 DÊ DEZEMBRO DE 1932

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|DE COMO 0 ESTUDO DO SOL PODERÁ'REVOLUCIONA PREVISÃO DO TEMPO Periodk*modificações na radiação solar serão empregadas como b a s •para propheciasfeitas sobreespaço de tempo

C

*?'.'.: será o j.r::;imo invernoiniii.o ".'it ? r.::i íx-spoct.. u ce ipergunta, os tccI;:iÍéos cm r.-.etco-

rólogiti .unericnnos dirão : ;..i c oiitriina. Por c-im;'-: o Ur. .Tumes II. S^nrr,meteorologista do Serviço Uo Tempo da.Cidade dc lie,' Yor". pe:. qu. o pr.-.imoinverno r::i'i nii.is frio que o deste n.ino.Por or'.i'o lado, o Dr. Jòscpli M. Kincar,meteorologista do Serviço do Meteorologiados Estados Unidoj, diz que tudo indicaque se trntr.rá de um inverno agradável.

O Dr. Scarr baseia a sua previsão, ounieüior, 11 .. .. 'ni i lei (1. pro-habilidades. Tor outras palavras: pnrtindo-se ."o íneto dc ter havido vários inver-xios suaves, 6 provável que haja, agora, unipniiio rigoroso.

A opinião do Dr. Kincer se bns.:in«Are a espectativü normal. Os í.igistrosde meteorologia indicam que o tempo semove cm cyclos o quo doutro desses cyclostudo é mais ou menos previsível. Assim,ha cyclos de annos frios, con..i ha tambemeyclos do anno qu.:itos. O cyclo quente,que começou depois do anno frio du 1918,•inda exiate o tem sido particularmente(notado a partir de 1920. _ nada pnrivnindicar, affirmn aquelle scientisla, qno•ese singular cyclo venha n te- i,..::r abro-ptamentii. O inverno poderá ser rigoroso opoderá ser tambem suave.

Os leitores que escolham.Mas, tnes predições antagônicas pode-

rfio ser evitadas dentro em breve se por¦coso se fizer um estudo completo a res-•peito do sol. Acredita-se que, mercê do

tnes estudos, o sol poderá proporcionar aosscicnlisttis interessantes conhecimentos arespeito do tempo, conhecimentos de talordem que poderão permittir, cm futuropróximo, previsões certns a respeito dotempo. Essa 6 a opinião do Dr. CharlesO. Abbot, do Instiltito Smitlisoniuno doWashington, e que tem feito estudos muitointeressantes a respeito do sol no sentidode poder assim contribuir com fnetos no-vos e seguros a respeito dos nictliodos deprevisão do tempo, os qttnes terão necesss-rinmento de ser modificados.

0 Dr. Charles G. Abott acredita fir-liíeiiierite quo os actuacs metliodos de pre-visão do tempo são bastante deficientes.Hn, por conseguinte, necessidade dè nife-rnl-os, mollioraiiilo-os, tornando-os "mais«científicos".

Os meteorologistas, declarou o Dr.Abbot, ale ha bem pouco tempo acredi-lavam quo o tempo ' depende principal-mente das irregularidades da superfície daterra, c que, por conseguinte, é, em ultimaunalyse, praticamente imprevisível. Noemtanto, os exemplos nos mostram que,pelo contrario, ns modificações do temposão principalmente causadas por variaçõesquo se verificam na radiação do sol.

Essas modificações, que se dão na r»-dinção solar, são periódicas, Por isso, po-dem ser previstas com grande anteceden-cia. Pelos estudos até agora feitos tem-severificado que o tempo responde directa-inonle a essas modificações verificados nnradiação solar, embora hujii, naturalmente,modificações devidas a condições du caracterpuramente local. Assim, a temperatura

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>. MM m*ÍC. .'7.1

A' illrrltm Lendo o KBlatr» 4o (rni|.o drum nieteoroKmpho, nppnrrlho ladlopetmnvt Iit tnilon «¦ olmervnlorlo* antronomlco^ rioniiiml» Intelroí A* «H«|aerrin — O I>r. «har-

\r.% <•. Abhot, do Jnalltnta Smltkflunlniio,(azenilo eNtudn» por meio do prraaomc-tro, npiiarelho qne é empresado porá pr*>-ver o trmpo por melo das varlaçfiea do ca-lnr ¦i.li.ri Km cima — npparelhn rupeclulpnrn iletrrnilnnr a ntieria nniiunl de cli»e n uuiinliilnilf de nicna formada por «riu

dn neve do Inverno.

varia para regiões altas, como tambem va-ria p:ira regiões planas. Em conseqüênciade taes estudos, póde-se verificar eom toda

a certeza que a previsão por lar^a ante-ci-pação ye torna ]ierfeitamente exeqüível.

Os estudos feitos pelo Dr. Abbot sãocorroborados por grande cópia de dado-u.U-ressantes, e 05 quaes consistem, princi-palmente, em comparações õc da.los e rc-gistros diários feitos, através de alijuns an-nos, a respeito da radiação solar, pelo Obser-vatorio Smitlwor.iano, o qual se encontrasituado em Calama, no Cbiie. Além disso,os estudos daquelle scienlista americano sãotambem corroborados por outros dado;igualmente interessante» a respeito da tem-peratura e da pressão barornetrica, colhidosatravés dos Estados Unidos depois de nnilargo período dc annos.

Por meio de taes estudos feitos com omn:or cuidado e controlados de maneira ri-gorosarnente scientifica, tem o Dr. Abbotverificado qne "as curvas de temperaturae de pressão barometrica, correspondendo,respectivamente, ao

de iipprciiensão fa-do tol augmeiitavu,

resi"ão barometrica di-Esse facto lem sido

observatórios nüo sódoa Estados l/iii(lo«,como tambem de ou-tro» paizes.

O Dr, Abbottambem descobriuuma relação exiã-tente entre a tem-peratura média osuah modificaçõese uc. modificaçõessolares Verificouelle, por exemplo.que as modificaçõesque se dão Correu-ffwwíiem a cln >

gróos Fahrenlnat,mais ou tiicnoe, jijue o levou í ron,-iusão de que mfiitídi í'ícím;Õíís a -.A :i

- e uiii..!.'.7i lainicria periodicidade.

Desses e.-.t tidos tirouo Dr. Abboi a. se-

interessante: "As maio-do tempo são devidas apequeno período que ee

guinle conclusãores uiodificuçõesmodificações deverificam no sol

Esses e outros estudos estão attnibiiidoa attenção de grande numero de ticicnlí.sUiada Inglaterra; Allemanha e França. Pro-cura-se saber quaes as modificações que s*verificam na radiação solar. Taes modi^

fieações se revestem de uma intptrioiliriiiiiile. Por isso, pensam ranittgMcientistus, dentre os qu»t* o próprio D»«Abbot, que o estudo pôde vir a ser granil»mente simplificado com o estudo de tosa aaO»dificitcõus.

O Dr. Abbot pensa qu* »s varia(SHboue se verificam i.a radiação solar, a£fe»ctiim profundamente a circulação d« otiwwpliero. A almosphern obiodve de um decimesum quarto <la radiação solar que desce 4temi. Por isao (¦¦ que mintas vezes o cure»dos ventos é mo.lifica.lo, fa» to esse que estâW"ce lambem grande importância sobre o m-tudo da temperatura.

Até hn bem pouco tempo, acreditanUQmuitos scientístas que u tiiperticíe do mskapresentasse uma '.emperatura uriiforme. Oprofessor Einstein, n*tror.onio e matliem*-tico de irradiação mundial, estabeleceu, ha>pouco tempo, a theoria de que o corpo sola*é resfriado nr» equador e do temperatm»mais alta nos pólos.

O professor Einstem arreiiita que o smkv;mauto .ia sltuuspiiera sobre a .-/iperfiei»'aolar-scja devido á differença .:e temper*»lura que existe entre os polo» • o eqmmmdor, e a desigualdade di: temperatura d*-verá ser levada a credito .ie uma radiantemais acti.tt no equador do que cos polaa«

.0 ri«iiííado d- I'- is-j será ficar a ,-uper-ficie do equador .io so! mai» reslriiiila àmque nos denu.u jKintos desíc astro Ma»— perguntar-se-á — qual » «ausa -ie tolfacto? Na opiüião do professor Eiiisteiatal facto o.; verifica em comsequeiieia de tmaebatomento que se dá nos polo» do sol.Muitos scient;-,t!ts tfcm concorna^o com •famoso 6cienti?la a!!?máo n«se e en «utro»pontiff.

augmeatu e á queda dradiação solar, mostravam entreoppo^ição bem nitida". Aj?,sim

1 umapara citar-

Um apparelho muito interessantee de grande importância nara

— os aviadores —

O EMBARQUE DE BANANAS.FEITO A MACHINA

O

transporte de frutas constitue,no momento actual, uma dasmais importantes preoecupa-

ções dos technicos Ha vagões especiaes,eom câmaras frigorificadas, empregadosHo transpor' . de frutas. Ha navios tini-camente empregados nesse mister. Por»•' ' eomnrchendemon facPrncr.te cv.e o

empregado nessa operação. Ha, nessamachina, bolsas especiaes onde se eollo-eam os cachos rio bananas. Tudo isso éfeito com unia rapidez extraordinária,bastando, para tanto, dizer (pio 85.000cachos de bananas podem ser postos abor .Io dentro do espaço de quinze horas.

Machinas desse typo estilo sendo em-

le liypnotismo. Ha tambem um rea.justamente geral e um renascimento d.tcKias as funeções do organismo.

Rste sysUma de repousa absoluto, li.gado ao hypnotlsmo, tem proporcionado osmelhores resultados que se podem imaçinarno tratamento de certos defeitos Infantis,como roer unhas, covardia, somno irregular,indolência e falta de iniciativa para os eu.tudos".

GALOCHA!;¦-

ias com bastante resultado no;

IP^ãíli P': -"^,^iú:^fí"ífSfSSÜH K-l __lv~'--'tiÊÊ______ ______W^ -; ¦ '^S^v^M^m^*mm^^___\_________0tKf_^msr*y^*i- l^*mm^k_________wk mmWLmÈB* --'• AàKfcJfe&y"-&3&fPt*9».'-

_*^__m___\ a______^'7W^_\ fcj^f^-- ____^s_^_P^^__k.___\\______\ 1_L - _W-_J%^_Smmx0^

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MINVISÍVEIS

\|i|inrrlho r.pp.lnl pnrn ctir-rciciir t' ilCNcarreicnr linniiiiiiv,t-ni|ircKllllll i-ni i'1-rl.m niirl.wde pi,Hsi-K»ni's Ii.kI.-o.h iln»

AnlIlhiiM

transporte das frutasconstitue, no momentoactual, uma das maisimportantes preoecupa-jões dos technicos.

Hoje, todas as fru-tas são transporta-das tambem cm navios•u vagões especiaes.

Ha pouco tempo, inventou-se 1111183rstcma muito engenhoso tle carregar odescarregar bananas. A pliotogrnphiá,que dau-, 1 nci.ta pagina pro;:. ¦..ser., duvida alguma, aos nossou lòitives.¦uma idéa do apparelho que está sendo

JAZIDAS MAGNÉTICASQUE CONSTITUEMUM PERIGO PARA

OS AVIADORESEM

rnrúis obras ãc conhecidas aulorí-daücs em assumptos de naver/açiioappdreeèm citados exemplos ile na-

Mios que são desviados por meio tle influeu-cias magnéticas de depósitos de jazidas ma-gneticas situadas no fundo do mur. O Con-tra-Almirttnte IV. It. Gltertirãi, do serviçohydrographico dos Estados Unidos, affir-niou recentemente que taes depositas podemter responsáveis por muitos desastres nòo «<Sde navios como tambem dc aviões.

Depósitos de jazidas magnéticasno Atlântico Norte.

0 Tcnente-Çoronel Kingsfonl-Smithdurou ha pouco tempo que, tio atravessarAtlântica da Inglaterra parn os Estadostinidos, as tres bússolas de bordo do seuavião deixaram tle funcèionar un mesmotempo, tirando o apparelho se encontrava a•100 milhas ao largo .í,i .Vtun Escossia. Maistarde, aquelle aviador verificou que factoidêntico se. havia dado co|n ontriis conttet-nheiros.

O Coronel Kingsford-Stiith acredita quedeve haver nessa região do Atlântico septen-triomxl txnid grande quantidade de jiuidns

10' interessaiilirellios requerdous homens,preliendêmosporte dessasuma rapidez

magnéticas, risaitracção sobrmente destituí

portos de possessõesinglez..s dns Antilhas,como, por exemplo,Kingstoh, na Jamaica.Taes machinisníos po-dem ser installados nospróprios cães, de ma-neira a ficarem bemperto das embarcações,notar que 01

iíi. cuia quaapenas. Por

facilmente queTutiis póile fn:ibsolutiiniente

que pessoas são amputadas de alguma dos os signaes de fadiga. Ha um completeparte do corpo considerada inútil. < • .

Os médicos, que se têm oecupado detaes- casos, verificaram por exemploque muitas pessoas têm a sensação dcque o braço, embora amputado, se en-contra retorcido. Ha doentes que dizemter fortes caimbras no pulso e nos de-dos, embora taes cousas já não existammais, porque o braço foi cortado. Pes-soas desprevenidas pensam que taes fa-ctos constituem o resultado de imagina-cão do doente. No emtanto, os médicosoperadores, que lidam com tantos e tan-tas casos diários, pensam d'outra fôrma.

Ha uma explicação geral, emboranão seja rigorosamente scientifica. Di-zem os médicos que a pessoa está acostu-innda desde que nasce com um deter-minado braço (faliemos assim, para ci-tarmos um caso concreto). Ha uma se-rie de impulsos nervosos e automáticosque se ligam aos movimentos do braço.O movimento dos dedos e dos músculosdo braço faz "registrar" no cérebro im-pressões características. Quando o braçoé amputado, as extremidades dos nervosque se ligavam ao braço ficam, por as-sim dizer, num estado de grande irrita-ção. Dahi a impressão sensivelmenteforte que tem a pessoa de que "sente"dores e caimbras nos dedos e no braço.

Essa explicação serai-scientifica 6dada por muitos médicos, mas a verdadeé que até agora não se logrou explicar ofacto de maneira rigorosamente scien-tifica.

CABA ac inventar-se um appa-10 muito interessante e qnelestina á determinação da nl-

das nuvens, á noite. Esse appare-: da maior importância para a avia-e foi obra do Dr. C. F. M •rvin,

o alto. O ooserrador. jnuiü<."o '., úisfxaimento, a que nos rriférimtts e que eppa-roce nesta pagina na pi otograpliia, fica5C - .. 11 ÜI.S:

0 pêndulo do instru ...;it<j oscilla atéfictr vèrtiaalment* parado. Assim, ter*s>á o izrnlo q .e será tirns..''. w.r nonti»

VITÂ gente queixa-se dc ejue asgálochas são peças feias c que,por conseguinte, não podemser asados por pés bonitos. Mas, tal

cousa agora não procede tnais, porqueum inventor america. 3 acaba de resol-ver o problema de maneira bem inte-ressante.

Imaginemos que esse inventor, Ci-riachino Fureolo, tirou patente de "ga-lochas invisíveis", feitas dc um tecidode borracha admiravcbnenic plástico,

Essas gálochas se ajustam sobre ossapat.is e de tal fôrma que se tornamcompletamente invisíveis.

> -¦ ãsne- m. 9^ ÉlxtxZ^^Aam^ i!--j- 'jfíw'^nn wÊstm. % *^ *_%________

m-' f ^^•ÈS* %¦¦ ¦ \ i- 3_W ^^^V^Êmm^s _wL ^ :%m\< &'" ' - ^\W. / FiHdL '^HtiÉ^ibdyir%. j* ájÉ^v ¦ __W\ Ww-^' 2^1 m» ^~^QKmÊtiÁ____\w___\

&*>. '¦....' _WÊmW^S-_m 'w\A ,%t^j <:X:Z,'^mUt9mmm^

SOb-T AMvtimBrTmif»%'.»vCSmmWnmT*- ttJaBr ^^^^B V^T '¦ >**m\T' Mm\^mW mm^iSt^ _________t *mmSS|HSB^«SS^^P^i%'&t_w___W |HB>-. flt-^r cj, kT" ____m ¦&____

IJmy i& \s: ^" ^& $M3astm\W»mamW tr- t_m_ _W™*Wt**':l%. *ít*Ü: S. **"i%___t_-_a_M %_.*.__ _W'_&T ;év *%2a_ V* '_Í**Í- ___m ^| MS^

. >IÜJ8E iLgjrtfW _*___W _* ¦

\ pparelbo rspecfal H«*KHiiti»l«\ n medir f» nlr«r« <tn« nn-reas, * «ot-le, np pare th o e*«e rf:i mnlor Importância poaalrel i>wri» oa aviador*»

(iOS<'h:>f-: do Bureau ue MeteorologiaEstados Unidos.

Para dc-seobrir a altura de uma nuvem q:; cobt 1 n aeroporto tom...

'-.-; ,. .i ' ob; Tvjção. 3'or meio de iangulo, e tomando tambem em conside-ração a distancia em que se collocou •observador munido do seu apparelho,

conseguir-se-A obter a altura da nuvem.

0 MAIOR NAVIO IffilTE DO .11•s appa-um 011

.'iii, com-¦ o traiis-zer-sa comiiicrivel

O

A ííi.ílü*\~SJ2.

, forte.fatal-

queimpríBssao ütsentem os pe íoram

ániputãdos de uip \*íiraco011 de uma perna

odor penetrante que existe jiu,?roupas que vêm de uma lavan-deria, completamente limpas,

iciv. sido objecto ão estudos de chimicaindustrial muito recentes. Verificou-seque ha necessidade de introduzir methn-cios novos de solventes alcàlinos, nas ta-vnclcrias. O mais recente typo de preparado que limpa completamente a roupa

Si m deixar odor de espécie alguma foiexperimentado eom bastante êxito nosKstados Unielos. Esse novo processo tem;,(>;• base o "carbono super-activado",isto á. carbono que foi aquecido acimadc. SOO gráos.

0 carbono siiper^activaelo tem dadous melhores resultados que se podemimaginar.

PARIS, De-embro de 1932.Houve grande enthusias-

quando Madame Albertchritn, esposa do Presiden-

te da Republica Franceza,quebrou a clássica e inter-

mo7

essanfe garrafa de cham-pagne de encontro á quiihado novo transatlântico fran-

ove

transformar-se. assim,rei da frota commercial da

t o maior a que alé hoje seconstruiu no •mundo inteiro.Mas não é só pela construcção que esse navio ê. de fado,formidável. Terá outros me-lhoramento muito interessan.

'"Normandic", o"anca.Cl novo

desceu prln corredeira dcestaleiros dr Pt idiort ,t,;r

les, como sejam luxo, enfor-to, velocidade e capacidade

1 navio, que iniciarei de transporte.rimeira viagem elê •) "Normcndte' tem 1020New York em 193-1 ' ''" comprimento. Para

txtstem

dc-

K.M duvida alguma, lííio lm seu-snção mais estranha quo n senti-dn por uma pessoa quo foi victi»

uin dc alj,riim aecidente, e o qual deu omresultado a amputação de uni membro.A pessoa imagina que o dedo, braço ouperna amputados ainda se encontramligados 110 corpo e que, apezar dc ope-rada, essa mesma pessoa "sente" doresnesses membros, que já não existemmais. Apezar do facto .le ter o dedo.sido .iiiipuiiuio, diffieilnieutc se acostu-111.1 n victinia á perda (Pssos membro.Traiu-se de uni faeto muito interessanteo para o qual os médicos têm procuradoaté agora unia explicação.

A todo o instanfe, infelizmente, soverificam acoidentes uns ruas, nos trens,nos bondes, mus fabricas e nus minas, cm

mmma por meioM REPOUSO

A¦npiii

"anapausls, ou repouso absolutodepois de utn período dc imensaactlvidade, õ elemento Indispensa-vel para curar por meio da psycho.

Kssa í u opinião do conhecidomedico francez, Dr. E. Derlllon"A anapausls". explica o referido me.dico. "í,'.le facto, um dos estados hvpno.ticos. O espirito repousa de maneira .íiiso.luta. Ha um completo Kilumento de tado.

Parn cliegar.se 11 e5.11> estndo, tornn.senecessário uma Inércia muscular absoluta.bom como o e»(jueclmento de tudo e •!>¦todos."Pela ímmobllidade. o orcantem... imnier-

Ke ua "anapausls", o conçeguo, asíim, umacalma absoluta.

Durante esse peri 1

mmmmfiim^^^-S^^^' ** ' '-' £-~ 1 1

_J^___U_____^r m\***^* j^ t\ -.:::_ij*..'' *^" ^VV^' S^"' ¦ '• S*--'^; "* ^A^^^^lfâ^B

tamanho'<-'.-;¦ mu ¦(¦-, bastará dizer que.... .-. comprimento de testa-

..'•¦ quatro quarteirões datidade âe New York e queaté hoje não se construiu na-

tão grande. A altura rio'¦ l 0'niandie" da linha dt na-

ceio até á ponta do mas-¦iêrâ de 202 pés.

Ir interessante comparar otamanho desse gigantesco na-via càmmcriial com o tama-nho de outros dous grandes"Uaders" da navegação-. «"Majesiic" e o "Leviathan".O "Xormtindi'", além de ter10ã pés a -míns no seu com-prtmento que o "Mu„>:*tic*,possue uma ionelagem brutade ToOOO no passo que o "Ma-jestic" possuo apenas 5f«.ii21.O "A'or«írit.-ftc" ,; maior q*so "Leviathan" de 113 pés.

0 "Normandie" terá, «bordo tudo quanto se podaimagintir. Possuirá piscinaMformidáveis, do tamanho ommaiores que as existentes emterra firme- possuirá formú(laveis salões de baile; tennis,qumnasios, clvbs sportivos.

1,1 decorações t o luxo, tnéaserá erninenifrmenie moderno.Os salões de jantar serãocousas jamais vistas, de ms-ni'íra que o "Normand*e" smapresentará, com ti>dt. a esr-tesa, como o rei dc* trmeq-."lantico*.

*

^^^— m

JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 25 DE DEZEMBRO DE 1932

i3 - >. NATAL DE HONTEM,NATAL DE HOJE

O estudo do caracter pelagraphologia

;, §íaV facto comprovado, desdo oIjSrlnoIplD do miimlo, que os no*-

**rM mais gratos prazoros, natmiii mais caros festividades,(Memo aquellns que noa apparc-

sublimes do inysitclsmo, roMlUm sempiu nu mal» material*\Aa manifestações biológicas —

appctlte, — o IdoiiIIsmo volu-ftnoeo do ventre.: ' Ji nas mais remotas epopóas

íhsrofonlcm o heróicas do vnrlos_rOVoe que gravaram na massa

Snltlea o no bronze a historia

•uu façanhas, resultam as

Sílecdlos gastronomlceis, quer

TMsem por nmpliytrlõos oucomensae.s cm deuses dc ceio deJndrrs, do Olympo ou do Ws.Ifcala. As divindades du Ra-matrona, como 09 horoes o semirdeutes da llliada. Ús super-libraiens do Sclanamc o o.i dnKalevala, poema escandinavo, *••mesmo os bizarros figurantesdoe .Vlcoeluiiooi, tinham iwHU rclpastos em conta dos mn> i•agrados entretenimentos.•-VAs funcçOcs hloratlcas dos saeliflcadores da victimas duran-te a santa ceremonfa dos holu-«sVUratos, partindo da singela ot-ferenda da carne Immoladn dnrom cordeiro para nttlnglr A he-••tombe cruel de cavnllos o bois.completam na religião plttores.ca «dos Idolatras a solcmnldailodo rito. Todo esse sacrifícioéeetlnara-se a saciar a adipo.sí-dade abdominal dos Ídolo.-, qur,para devorar os cândidos acepijpee arftiçavam formidáveis den-

i rtncas, como ainda hoje se depa-¦'.Ta, «lm KandI, antiga capital da

llh* de Ceylão, a veneranda Da-)ada, um dente authontico dnBudha. de> assustadoras dlmen.¦Oes.

. E assim se Tesoivia ce,m a pro-rogaçâo dogmattea das crençase> problema capital do bom vi-•ver, emquanto so resgatava a"humanidade' do peccado origl-nal da rftila.Adão, em pleno Éden, mordando com volúpia a polpa sue-enlenta do pomo fatídico, mar-ca o primeiro dellcto de peccamlnosa glutonerla. Desde Adãoaté nós, não existo pagina dabtetorla em que se não descubra.•reladoo ris vezes, dissimulai!'.Mia moldura dos factos, o rui-to obeso e sensual de um mor-tal a comer. 0 habito de con-i|p«_»T-te a família e Tcunir-sca parentella longínqua para osfestejos de certa data í quasiJrmmemorial. A chegada de Noéraom & sua arca ao porto salva-'"dor do monte Ararat foi Banda-

'¦iria com o mais eumptuoso dos"banquetes, em que tomou partea privilegiada prole do patrlar-cha,, com prejuízo de quantos

.- anlmaes* lá se achavam, quejpara outro destino não se te-riam conservado. Séculos maistarda, ao d-ealbar da clvilisa-çâo, usava a Curla Pontifícia,no dia de Natal, banquetear.se«om sumimo esplendor. Taeserram as proezas gastronômicasgue costumavam realizar os¦eus comparsas que o ríspidoGnegorlo XIII, em 1573, houve_>OT bem problblr essa uaança,"por escandalosa « antl-christã".Reatabeleclda no s-eculo XVII,etxtlngulu-se definitivamente cm

1_741, "por fundadas razões de_ejeonomla".

kK&o deixaram os Nataes sub-antes, até os alegres Nataes

,_,.ifnporaneos, de repTodtwlTantigas scenas com mais ou me-aoa colorido e fartura. Era ainda «m sua honra que todo o

¦'-.'¦. anno te cevavam porcos e pi*TU'e, se engordavam, gansos earredondavam vitellosT Com es-mero ae cuidava ás hortas das«ouves tronchudas e dos rabane-

I tes rublenndos. e aoa pomares se(•cultivava e apurava a fruta sâdas sobremesas. Era para devo-rar que as gerações se colliga-

riram £ «urdiam de léguas dlstan-éõa até chegarem ao ágape pa-terno, onde o leltfto esperava,lardeãdo e cheiroso, derramandosobre a mesa enonne em festaa, ternura animal do seu olhar-,onde crepltavam gordas as cas-tanhae, « o vinho bom, sueco de

-. «va puríssimo, a extravasar detarros adornados, dava, como só«Ha «abe daT, a sensação de

I «planto é boa e santa a vida bemí-'!''jr*flda. Mangueiras copadas, de! tronco secular e frondo hosplta-| Mira, eram as testemunhas mu-r-rj-We* e fieis dessas orgias da fa.I mllla, confiante ao abrigo mor-

•adio das ramadas.Comer foi sempre a predilecta

èccupaçáo do homem. Dos Lucu-los e Pantagruels aos seus defl.abados equivalentes da idade"moderna se abysma um mundo0m •gastronomia. Dar a comer

| também consistiu, atra vez dostempos, no mais empenhado re.ÍQUinte. Os presentes príncipes-'•Os de manjares, as dádivasresves de guloseimas, têm chega.Io pela sua natureza a imprea.•tonar as raças e a ferir emrisos sombeteiros a veia saty.Tlca dos bardos concuplscentes.' ÍBm Roma foi de alta dlstlncção,"te fios do século XVIII a mela-doa do século XIX, regalar car.deaes e monsenhores com as

| asais condimentadas vlandas oVinhos os mais generosos. Gloa.ehlno Belll, humorista romanodessa época, que de olho eefal-

I toado costumava espreitar, A en-trada dos vestibuios cardinali.cios. o cortejo devoto dos porta.': dores de acepipes, golpeou tal

; frrodlgalidade com o dardo iro.•'- nico de um soneto celebre, La

yigaifa ie Na tale.

BÍstacchlo, Ia vlgglja de Natale,te méttete de guardiã sur por.

Ttoneda enarche monzlggnore o car.

fdinale,O) federal entra sta priseissione.146 entra una caccetla de tor.

frone. ttê entra un barilozzo dc ca via le.

até ar porco, mo er pollastro,,' fmór -er cappono,

0) mô er fiasco de vlno paciroiiale.

t"':l-|*ét antra er galllnarcio, poi

ri' abbaccblo,Ef f «Uva dorce, er pesce de"'¦'¦¦ fFoJano,

£'¦' '''%* atje, er tonno e 1' ingullla de

fComaccbio;frMomma, lnrino t notte, a mano

fa mano,í ft 1'1 t' accorgeral, padron Us.

ftacchio,**mant' 4 dlvoto er popolo ro.!j fmano

'-. \m 0 brado de entbunlnsmo po-lratar mais eloqüente pelo cies-aaidldo eppetite clerical,gj 0 Natal europeu, quando ">sttjtires da guerra nfio se manl.testavam no sentido de Impedirm\ae as populaçders Iívremenre•Mmrssem, era uma incrível ca.

Umidade gástrica. Em todns a?' "BrKropoiss laustcsas do Velho

Mundo, particularmente em l.oii-clrcri, Pari», Vleiiun, Uoi-ltm, Ma.drld, onde so colubra n Ciirist.mas, o "Noel", o FrahHche, aX oc.b c.11 ue na, oci vastos arma-Mim de comestíveis ostentavam,emn 1,11,1,, i: pompa, a mais pau.tiigrtieilca das oxhlbl.Oes. Krambovinos Inteirou ou esquarteja,dos para 11 vonda n retalho, pen-dentes dos ganchos nickeladosdou açouguoa, enteltatloa riso-nhiiliientc» (Io filas o cutiielijisfrescas. Eram as salchlcliarlasvistosas, rocumantoa do onxiin-dln, grossas o farias cunin üan.üiieauKus plotliorlcas, Peixe ocaça um profusão — tudo dis-peuto com arte, d,- moda a ãrchl.lectur esses perfeitos quadrosile natureza morta, tão gratos Avista como ao palndar, quo fize.ram a gloria o a fortunas doapliiiorcs ela escola flamohga, ea-peclailstas cm dar vida e cOr aoaaüCOSUOrioa do meie ca ria ou decozinha familiar. Que riqueza ovariedade do motivos nessasteias ele pennas o cie pellol

Cada puvu se empenhava naconfecção do prato nacional, ti)sagrado o tilo unlsonamente di.gerido como se fora .1 cançãopatriótica ,lo estômago. Ttulioinos locatários do septrlão d.iEuroiu por caput coenao duafestlns liataliclos um faic grasexótico ., Indigesto quo coiuiu.mia uniu. semana em preparar,e era tão grato ao tubo digeilvoque alli permanecia outra seina.na. Os iiiEli-zci mastigavam ceiofleugnia e slrloin, quo é o lombodo boi dourado ao espeto, e maisesse clássico jiluvi-iiuiirü-nc;, cou-contração culinária de diversosexplosivos. Os Italianos aprofun.davam.se lio tempero íabulotioda bissata e do eapitoile, nãoesquecendo o pollin dos jni/einc-z?s. A respeito de massas, mas.sapães, brôas o polentas exgotta-ya-ue a saccoria jn^sada das fa.rinluis. Para não falar doO/irijsrma» louf dos biitannicos,de outras gentes, tr.ini neste as.do "Küclion" allc-mãu e elo pãosurnpto rueatre-s eis padeiros daItália, Inegualaveis no fabrico ena quantidade Peni medida dasespécies, 0 lombardo gabava oseu panetton, o genuvez o' .seujpaiicíose-. o veneziano o panei'oro e o n-adaliii; o pan forte osde Slena e o sfiacciatcnvíc oh deToscaua; ;xin 7)e'j)fil para Bolo-nha e Roma, os wia)'i|0;j;i o ospizzl dolci em Nápoles, o spcn-gate na Emilla, e ainda mais, oçassatc, o mústazeroJot o cavioloe o testa di turco, na Siciiia; osainsrifti, pirrichiti, pani sabá,pan bassinus c piloncas, para osglutões de massas da Sarelenha.

Sobre os bolos e oa confeltosda sua terra expandiu.se PaoioMantegazza com a ternura daum gourmand enamorado: "Aalma do doco é suave, dócil, ln.fantll; não sonte. não exulta,não fascina, porém dura comouma longa caricla de mãe aopróprio filho".

Também os Nataes brasileirosnada ficaram a dever aos conge.neres do outras raças. Foi sempresaborosa e abundante a nossacozinha, variável para cada re.

RAINHA 1>0 .IAXiZ (Ulnl —A rtetihorltu lei as liistruccOeéque acompa 11 li 11111 o coiípcin'.' Nãopareço icr lido, tanto assim quomo mandou uma copia, o ostu-do torun-ao Impossível,* * *

0LOU1A ÁUREA (Rio) — Sonquolla 6 a su» letra li.iiiitunl oume penitencio sinceramente.Não julguei que n toiise, pois oartiflclosu por iiemals. Veja onue Solborg diz n respeito daagrapblas ogunos á sua. Trailuzo,para íroupar-lho trabalho: ".1 es-cripta artificial c própria du»crinturerx oirc querem fazer-sepassar por atiuili» que ndo são.Ella traduz um fundo de dissi-niiilação; d uma mqàcaro pn.«íii

giüo do nosso lmuionso torrlto.rio. Êntremelavam a fartura claanossas ceias familiares oa folk.lares fulgurante» do lendas, osnutos, ns cheganças, as eunçciespopulares, a tiragem das sortes oos jogc*4 de prendas. Havia sym-bolos e delicadas representaçõesliturglcas. Os Reis Magos dos-ponlavam de longe, cercados domystèrios, cspalhaiidu dádivas egrar.au cm torno do borco humil.de do Messias. As fazendas es.tioucavam om {estancas o bailados pastoris, sem dlstlncção decasta. Ua notte magna que a todos egiuilii. Emquanto alta» lio.ras da noite o bondoso Pae- Natalvinha de longe, cie terras frias,com o seu pesado capotão dc pei-les, deixar no sápàtlnho dos pe.tlzos ns ônus proseutes do homamigo e ós seus desejos Ue íeli-cidade.

Tudo isso vae passando, no tu.multei da vidii moderna. JA nãoalcançam os telhados dos ar-rauhn-céos us pernas tropegasdesse velho lendário. Por Issolalvt-z ha (lucui suggtra a idejtde «ubstitull.6 pelo Índio, muilnmais ágil, ihjiíjs veloz e capazU.-is mais difficcls acrobacias.

Por outro lado, as condiçõesmaterlaes da vida vão extinguiu,cio as usanças de outras oru-s, c6 rara a casa brasileir 1 que aln-da festeja o Natal com a fartu.ra allucinanto dos bons temp-iscm que ninguém morria defome.

Veiu a guerra- O mundo In.*eiro resgatou com sangue osdesatinos do fe«stim de Uallha.zar. 0 "pão que o diabo amas-sou", que era um mytho ou pro.dueto supersticioso do espirito,tornou-se em realidade tralço.eira e palpável. A parte menordas nações que n&o morreu dobala definhou ele penúria. E osLucúlós de antanho, essets mes-mos que dantes se banquetea.vam na sal:i nzul de Apollo ondebaixellas de ouro so mesclavamcom as irradiações de crystuesfiníssimos, gemem agora, comoJeremias, sobre as minas depassado esplendor.

Nada mais voltará. Ao passoque dentro de nós mesmos, numdueto de magna e nostalgia, ocoração suecumbe de despeito eo estômago emmuc-heco cie nau.dade.

Gastão Penal ra

A belleza da mulhere o fumo

.^sifjVl^^. «jBsrsaBsgratwrsrw,.^»,»».

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i

sobre o rosto c pode-se affirmàr(/iki.ví c.-))ii ní).soi,iiii cerfe«u, queo-cscrlptur tem umn gniphm in-tinia c outra offlohil."

A opinião não d ininha o simdo um dus maiores mostres ,ingraphologln moderna. Mus comovi Excla. diz quo aquella ó asua grapiiln habitual, lurel o cs-ludo, lamentando tel-a obrigadoa niHls quluzo dias de ospora,JuIro Inútil repetir que a sualetra lula de uma natureza dissi-miiladii. E! luniuito do altitudesestudadas, um pouco Infantil nusopiniões, pouco inclinada A fran-queza o multn amiga do contra,dizer as opiniões nllieins. do tel-mar. Tem a vontade variável,sujeita a ser dominada por ln-fli.oucliis estranhas.• • •

MADUREIRA (Hlo) -- Nntn-reza nervosa, vibratil, multo ln-cliniidu ás Ciitisiis materlaes.Vomado Impetuosa, tnlliadn paraa prepotência, rapaz do dominarpela violência da acção. Tem ea-plrlto do Iniciativa, visão com-merclal. Kultallie bondade natu-ral, mas nào e) também egoísta.» •

LüZIAS (Rio) — O senhortendo para a economia cm exces-so, talvez pura a avareza. NAoobstante Isso — quem podo com-preliender os paradoxos dn natu-reza humana? — tem na alma umcerto fundo de bondade, ó ca-paz dc so apledar dos que sof-trem; apenas não leva essa bon-dado ao extremo da renunciamaterial. E' cioso do que oseu. ciumento mesmo. Pendopara a materialidade; o afoito,dosorganlsado, ambicioso.

• •SOXBL (Rlol — O senhor é

lntelligenlo e serve-se da Intel-llgencia para orientar-se navida. E' reílectido, ponderado:poucos sio os seus actos que nãoestão presididos por uma razãoquo a sua mente sancclonou.B' pena quo essa virtude, lou-vavel, tivesse- gerado cm sen es-plrlto nm defeito: tornou-se decerto modo Interesselro, con-trario a quasl tudo que não of-fereç;V vantagem ou resultados.A sua vontado tende para aimposição e o senhor tom am'bicão de mando; ó vaidoso,consciente do valor que tem e,por isso, gosta de ver as suasopiniões respeitadas, faz-se con-tradictorlo, teimoso. Leva oamor A ordeni ao extremo dese prcoecupar com minúcias.

• •MISS ESPHYNUE (Rio) —A

letra dc V. Excla. 6 a letradas criaturas tímidas, medrosas,que tôm pouca confiança em simesmo. Não denuncia grandesdefeitos, mas deixa ver umamodalidade de caracter quo écommum nos temperamentoscomo o seu: a facilidade deexaltação nervosa. Se me per-doa ,1 expressão direi que V.Excla. ê o que se costuma cha-mar. familiarmente, uma "moçade gênio." Tem uns caprichos!-nhos Interessantes, caprichosroprlos de quem se habituou a

ler todas as vontades feitas. E'teimosa. Tem espirito contem-platlvo, romântico.

• •LUZIADAS (Nicthcroyi -

Estou inclinado a acreditar queseja verdadeiro, real, o desejomanifestado pelo senhor no ori-ginal quo me mandou. A sualetra fala de uma natureza ln-satisfeita, de um temperamontoirrequieto, ancioso por movi-mento. O senhor é impaciente,cheio de vivacldade, semeerimo-nia. No seu temperamento alndifferença para com os estra-nhos estA na razão dlrecta doseu egoísmo e não lhe Importamuito a opinião alheia desdeque os seus actos correspondamao seu gosto ou aos seus lnte-resses. E' grosseiramente mate-rial, inclinado A sensualidade.Impontual o desordenado.• •

ALEXALVBS (Rio) — O se-nhor é um homem que viveconformado com o presente, de-posltando grandes esperançasno futuro. Nào ambiciona exces-sos: tem apenas o desejo ae su-blr. Sua vontade 6 dessas quese concentram nas iniciativastomadas; talvez lhe íalte Iorçapara querer com arrebatamento,

mas sobra-lhe paciência paraesperar sem que u seu interes-se arrefeça. Nâo tem ambiçãode mando, falta-lhe o segredodo se fazer obedecido, mas sabefazer-se sympathico. E' methirdico, maneiroso, inslnuante. E'bom, de uma bondade vacillan-te, sujeita a alternativas.

• •CHIME'RA (Rio) — Falta o

coupon. • »NICTHiBROY (.Meyer) — Veio

que o senhor é ambicioi-ci e,mais ainda, que as suas arnbi-ções quasl que se limitam aoterreno material. E' capaz dorealizar muitas dessas suas am-bicões — as que dependem deactivldade e constância — masIsso dentro de alguns r»nnos,quando puzer mais controlo navida. Por emquanto o senhorsonha apenas, julgando quebasta pensar para conseguir, enão se consagra A realização deum desejo. O seu espirito é oque se chama um espirito dis-persivo.. Tem espirito de ini-clativa e Intelllgencla, mas fal-ta-lhe cultura solida que o se-

0 condicionamento do ar. na casa moderna

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A sciencia conseguiu re.i-liz.ir n descoberta importara-te de proporcionar n umaeasa moderna a temperaturaque se desejar. Chama-se aesse processo muito interes-sante "condicionamento doar". Assim, qualquer queseja a temperatura do meioexterior, a temperatura dacnsa poderá ser uniforme eno grau que se desejar.

Parn tanto, cumpre fazer11111,1 insinuação especial desystema de condicionamentodo ar. Essas installações sãomuito coniniodas e interes-santes.

lias, como a sciencia traba-lha de dia parií dia, novos einteressantes melhoramentossão introduzidos 110 lar.

Assim, chamamos a atten-ção dos leitores para o que

apparece nesta pagina. Tra-ta-se de alguns inventos in-teressantes de apparelhos es-peciacs sob a fôrma de 1110-veis, os quaes podem, assim,ser collocados em diffcreutespontos da casa. Vemos aoalto e ao centro, dous typosinteressantes de apparelhospróprios para tornar a at-mosphera mais fria. O docentro se parece eom um ap-parelho dc radio.

As próprias vam.-. 011 ba-laustres de metal de unia es-cada podem ser aproveitadoscomo apparelhos ou transrais-sores de luimidade ou decalor.

A sciencia consegue, assim,a custa de mil e um artifi-cios interessantes lançar mãode apparelhos próprios paracondicionar a temperatura,seja de um aposento ou deuma casa inteira.

nhor até hoje não pensou emadquirir. E' sangüíneo e tendepara a carnalidade. EstA setornando violento o acabara —a menos que se modifique —por se tornar despotico na inti-mldadc domestica.

. • •L.APONTAINI-; (Rio) — A

sua letra encerra todos os si-gnaes csthellcos que são com-muns upeiiüs na graphla cjos ho-mens iiitelligentes e qne vivempelo espirito. Digo-lhe isto, comesta sinceridade simples, porquenão ha no seu espirito preten-são, como não ha vaidade; osenhor lera estas cousas lndlf-ferentomente — eu aei — acre-ditando que o graphologo tives-so exaggerado um pouco...

O senhor tem imaginaçãocreadora; facilidade de realiza-ção; a bondade Berena dos quoamam o bem pelo próprio bem;força de vouludo poderosa, ser-vida por um notável espirito deiniciativa; um desejo grande,imperioso, de caminhar para oalto. Tudo na aua graphla in-dica a natureza superior, vol-tada para o espirito, alheia Aturba. E* pena que os seus de-vaneios o levem um pouco lon-go e que haja muita utopia nosseus sonhos. Não posso ir maislonge. Terminando, aproveita-rei para lembrar-lhe uma cou-sa: ainda não ,percc-beu que catAcansado, physicame-nte?» * »

ORACK (Rio) — Sem o me-nor desejo de asj-uistal-o ou deexaggerar as cousas que a gra-phologia permltte ver, devo co-meçar fazendo-lho unia pergnn-ta: o senhor tem certeza de es-lar são, inteiramente são? O se-nhor tem — embora talvez ain-da não reparasse nisso — cliiíi-cuidado para escrever; quandoescreve, deve ter a respiraçãouifficll e Ibbo, quando oceorre,è o resultado do uma causa pa-thologica quo, vale a pena invés-tigar. Escreva-me novamente,se quer, e poderer.10,; conversara este respeito. Algumas obser-vações a respeito do seu cara-cter. A sua graphin, quo 6 oresultado de um esforço, nãorevela grandes cousas. Diz queo senhor é artlflcioso, um pou-co exhibiclotiista; que tem pou-ca confiança em si mesmo, om-bora não o diga a ninguém;rpie é moderadamente egoísta;que tem inclinações exóticas,um pouco excêntricas; quo 6retrahldo, sensível e sensual.» • •

MIRTA (Riol — Não sãomuito3 oa defeitos. Um poucode desconfiança; unia doso maisou monos alta do ciume; umavontado quo c: autoritária, quese impõe com despotismo, comexigência. E' altiva, com mui-ta Inclinação para a Ironia.Tem o egoísmo da posse, sonhose ambições moderadoH. f_* sln-cera e boa sem cxaggero.. • «

FILHINHA (Botafogo) — V.Excia. confia menos em si mes-ma do que nos outros. Veja o

NEIY YOJiK, Novembro dc 19.12.A senhora- M. B. Ms Gavarn, presidente da Asso-

exação Americana <7. fabricantes dc cosméticos,, lançou, ha¦pouco tempo, o grito de guerra contra o fumo, declarandoque a mulher perde a belleza por que se está entregando pordemais ao fumo. Alas, ase caso despertou a muior sensação.Verificou-se, por exemple), epie ')0°|" cios actrizes que tra-balhatn no palco dc New York fumam c que, nem por isso,perdem a belleza. Desde os tempos de Jean Nicot e ele ÜirWalter Halr.ujh. as mulheres se interessam pelo fumo. Ga-tharina JI da Rússia era uma fumante terrível, lia, na his-toria, grande numero dc mulheres famosas que fumam. ABainha Elizalcth da Inglaterra também fumava, seguindo,assim a moda lançada por Sir Walter Raleigh.

Mns. não >'¦ só isso, ha regiões da Europa c ela Americacm que as mulheres fumam a valer, como, por exemplo, noTBalhans c em Cuba. Na liulgarin, ha camponezas quasi cen-tenarias que fumam cachimbo. As ciganas dos Montes Gar-uathos lambem fumam. As camponezas dc. Cuba — terrafamosa pelos seus charutos — lambem fumam.

Por isso, a campanha frita pela senhora M. B. G.MeGatiarn doperiou vmo cp-av.elc e forte reacção.

Será- justa? Injusta? Fumar tira a belleza a _<u/ii <iuerque seja?

Perfumarias?SO' AS DA

FABRICA RENYcujos produetos honram c elevam a in-dustria nacional, pelas suas finas quali-dades, pela sua caprichosa apresentarão

e pelos seus cxccllcnles perfumesPós de arroz, Açjiias de Colônia, Lo-

ÇÕCS, 7'0)H£c2:£___ZkÍZÍKI4f^^elentifricios, etc., c a

famosa TOMADA RENY"A' VENDA EM TODAS— AS BOAS CASAS -

COSTA DE DOCES ?V. Ex. procure e leia as

seis receitas semanaes queBhering, Companhia S. A.,

distribue nos pacotesdo saboroso

CAFE' GLOBOdepois basta usar

o "Fermento Bhering" paraconseguir as obras-primas

da arte culinária

que lhe aconteceu quando teveidéa de mo escrever: pensou,pensou muito, e acabou reduziu-do a carta ao minimo, por acharque seria mão tudeí que escre-vesse. No enuanto é tão fácil...Vejamos o seu caracter, pelaspoucas linhas que me mandou.Além dessa falta de confiançaem si o nos outros, vojo: va-clllação; falta de espirito de1Iniciativa, timidez conseqüente.Uma natureza finamente orgu-lhosa, multo sensível, apaixona-da, sonhadora. Um caracterbom, de que so conforma, fácil-mente. Cérebro um pouco fail-taslsta. Nào tem ambições. E'nervosa mais sabe dominar.Pcrinitte-mo uma observaçãofora do propósito?

E' admirável o perfumo queusa! * •PINTO (Rio) — Não faltarA

quem o julgue um homem orgu-hioso, mas o senhor não o tal.E' apenas uma criatura que temum alto conceito de si mosmo,quo tem multo amor próprio eque, por isso, procura crear umambiente especial para si mes-mo. E' vaidoso. IritelUgenlinão tom o controlo absoluto

das lileas c, por isso, divagamuito, exagerada uni pouco. E'observador muito observadormesmo. (Josta dos problemascomplexos,- das utopias. E' bomde uma bondade simples, gene-rosa. Possuo a desconfiançainstlnctlva dos que procuramem enda palavra o em cada ges-to dos outros uma significação.A's vezes 6 loquaz, nom os Inti-mos; retrahldo com os estra-nhos.

'?•»

MARINHA (Rio) — AquiestA uma surpreza com que naocontava muito, não é verdade?Ella vae como presente do Na-tal, um presente que V. Excla.merece c qne lonio a liberdadodo lho offeroccr. Pôde creruma cousa: ha sclsceiitas pes-soas que mo cobririam do Im-proporlos se soubessem que oulhe fiz esta concessão. Mas nilosou tolo de lhes dizer que nfiz...

A sua carta, mais do que asua letra, foi a determlnadornda resolução qun tomei. E' tãodelicada, tão tina, tão agrada-vel. Até mesmo aquella liiliiul-dado que V, Excla. Inmoii notratamento <: ca pi.

;<smuiiir certas crianças quonos tratam por "voco" com tflnAdorável naturalidade que nossentimos enlevados o nem delonge nos aborrecemos. Essacartlnbã azul, perfumada, quasltímida, nada pede, mas dA von-Inde de que se lhe faça tildo...

Man. que distraçãoI Vamos rioestudo. A analyse da letra.Como V, Excla. sabe devo resu-mlr, deixando do mencionarmultai cousas apontadas pelastia graphla, pol.i a escassez doespaço assim o exige.

V, Extia, o Intcllcctualmcn-

to superior. Tem grando fácil!-dade de assimilação, penetraçãoespiritual, Inclinação pura a lo-gica e para a dcducçào. a facl-lidade da synthese — que nasmulheres è sempre mnls desen-volvida do quo nos homens —è um dos característicos da suaindividualidade. E' delicada,propensa A ordem, — no torre-no material como no Intollectual— leva os cuidados A mlnucla;tem gostos delicados, multa fi-neza. Ha no seu temperamentotendência para a apathla, quoV. Excla. combate Insensível-nienie. E' fiel, sincera, nmanteda correcção. E' calma, avessaao exagero, ponderada, rofle-elida. Não tem vontade forte,mas sabo esperar paclentemon-te, por multo tempo que seja,sem desviar a attenção do alvovisado. Talvez eu resumissemelhor dizendo que V. Exclanãn tem enurgia de acção masé tenaz. Veja isto agora: não6 bfia. Falta-lho a bondado na-tural dos que fazem o bem semquo tenham necessidade de umarazão que o justifique. E' atémesmo um pnucochlnho egoísta.E não posso Ir mais longe, em-bora vontade não mo falte.

RAMEAU (Rio) — Tempera-mento interessante! Eu vejo,

pela sua grapria as alteraçõesque a vida determinou no seucaracter. O senhor era bom,simples, de uniu. admirável boafé. De quando em quando aindaha momentos em que se mostraussltn, póla quo essas altoragõesfundamentues não se operam ra-pidnmente. Depois, de um tem-no para cã, tnlvez porque te-iihn subido um pouco, talvezpara obedecer a contingências,o senhor se tornou ogolsta, des-confiado, apegado aos soub lnte-rosses. Intimamente, é umbom: faz bem quando pôde, éattencioso, generoso mosmo.Ilesde o momento porern emquo estejam em jogo os seusinteresses; o senhor trata ex-cliislvnmonte de si. E' franco,propenso A ordem — quasl rotl-nníro, por effoito do ambiente.Tem espirito do Iniciativa, con-sciencia dó devor, actlvldade, ln-cilnnçfio pnra o exercício da nu-torldade, B' prepotente, As ve-zos. Tem gosto artístico. IS'possuidor do 11111 cérebro quo dl-vaga nm pouco. Tem ambiçõesrratoTÍaes. « • •

CONTAUIMSTa (Rio) — Es-plrlto commercial, essencial-mente pratico. Não obstante,para quo o senhor seja um bomnegociante, falta-lhe umn qunll-dndo: a ambição do ganho. E"propenso A prodlgalldnde, gns-ia multo, principalmente parao seu prazer Individual. Agra-dá-lhe o conforto, Deixa a sua¦imaginação correr i( snlta, emFraudes vôos. K' oniprónonde-<lor. enérgico, physlcamentetorto,

3iE LVS

DAS ALTEROSASVINICÜLTURA

A convite do prefeito de Cal-das, Sr. Dr. José de Paiva Oll-yelra, esteve, ha pouco, naejuol-lo município o famoso technlcodc, Ministério da ~

Agricultura,Sr. Dr. Celeste Gobbato.

Como so sabe, não só naquel-lo, como noa municípios de Po.ços do Caldas e Andradas, têmtomado ultimamente considera-vel Incremento não só a indus-tria vlnicola como a da fruti-cultura, sendo muito conhecida110 Rio e em S. Paulo a excel-Icncla dos vinhos o doces nellosfabricados; e esses produetosainda não se assenhorearam degrande-parte doa mercados na-clonaes, simplesmente pela fal.ta de uma segura orientação te-chnlca a guiar a sua exploração,bem como mothodo mais raclonal na producção.

Conhocedor da muravilliosacontribuição que o Dr. Gobbutodeu A industria vinícola do RioGrando do Sul. onde obteve in-dices do producção clevadissl-mos, e onde organizou coopera*Uvas de ampla envergadura,quo ora lidam com milhares deproduetores, notadamente naregião do Caxias, o Sr. Dr. PaUva Oliveira quiz ouvil-o a res-peito do quo so pode fazer nomesmo sentido na zona sulinaem que se encontra o municípioque dirige, o conseguiu a suaIda ali, onde permaneceu algunsdias, visitando também Poços deCaldas.

0 Sr. Dr. Gobbato jA apre-sentou ao Sr. Prefeito de Cal-daa circurastanciado relatório desuas observações, tendo dadotumbem aos vlnicultores e frutl.cultores do município conselhospráticos qut muito lhes Irãoservir na exploração dos ramoslndustriaoK a que se dedicam.

O alludido relatório 6 umapeça do grande valor sclentlíi-co, sendo pena quo o exemplodo Dr. Paiva Oliveira não sojaBeguldo pelos seus collegas dedifforentcB partes do Estado.

Só torlam a lucrar com issoos próprios municípios e prlncl-palmente os seus vinlcultores efrutlcultores e mesmo os agrl-cultores em geral, pois a pre-sença de um homem do sabero da operosidade do mencionadotechnlco do Ministério da Agrl.cultura em os nucleos de pro(lucção agrícola ou Industrial ésempre util e bemfazejn.

E' do se antever para os pro-duetores de vinhos e do doceedo município de Caldas os me-lhores resultados, ante a praticatios ensinamentos ministradospeln Sr. Dr. Gobbato, que temhoje 11 nr nome verdadeiramentenacional, em face do que fez noRio Grande do Sul, conformetivemos oceasião do dizer linhasacima.

Naquella adiantada clrcums-eripção da Republica foi tão ef«ficas a sua acção junto aos fa-brlcantes de vinhos, que não haquem não o conheça atravoz dasua Inconfundível personnllda-do do homem de sciencia emquo a modéstia refulgc, dando ásua antorldndo de mestre lnsl-gne ainda mnlor valor.

E* quo tom sabido fazer d»cumprimento do dever e do tra-ballio consclencloso os prlncl.pnes nortendores de sua vida Aasahlo e patriota, amante deci-dldo do amanho da terra e dasmaravilhas que ella proporclo-na ao homem, quando tratadacorn carinho.

Que os demais prefeitos dnMinas Imitem o gosto do deCuidas e cada município monta-iihoz possa rocobor a visita nãosó dosso como de outros tochnl-cos do Ministério da Agrlcultu*ra, cada um na sna especialldn-de. orientando e guiando os homens d» campo, na sua fainade querer produzir melhor, pnravender mais!

Dovo ser esse o lemma nãoapenas dos vinlcultores o frutl-cultores, mas ile todos ob lavra-dores n Indiistrinas, enda qualmnls empenhado na selecção deliroductos, para cnnqnlsta dosmercados e do credito indlspen-savel em todas ns prnçasl —AZEREDO NETTO.

Tnppssjflpp-n p>«>f-^.s"JM.s.i<» i*.»ii»«ii.si.i..si.ii'u iip.m).ii «•¦¦iliin^^fiitpmpMpi

OS PROGRAMMAS DE AMANHÃJORNAL DQ BRASIL - DOMINGO, 25 DE DEZEMBRO DE 1932

PALÁCIO THEATROU IIO.MK.M roíll-iltOHO

O 1'nluelo Tlioutro — hostil(pneu du n..111:1.111 liiiiiiimi, nu,,.li;., ill.-is (|iiii uiiiin, lm Umpus,iiylioiilinua do nulos prograiíimnailo cinema — vim íazer, aimiiilnl,niii.i liiillianto ustróu n .Motru(loldwyn iMiiyor: "O liiuiiuin po.iloroao", um rilm ilo 11 Uu íuliin»lodi» a gênio quo o vir, mutUni <|in! surti o (j0111111c11i.it iu emK.ilu parto, um riln» iiu quo to*ilna boiAii propagútidlsins, porquo"O homem podoroao" ó, do prin-ulplo uo (lm, uni rilin qiio luiu.ira Llonol liarrymoi'0 uin todoo brilho do mia genialidade.Na figura ilo senador Kcanu,«» político abnegado, caracter im-.polluto, (iu.. a pnrriilin du uniamulher por quom ollo ho apttixb*mi IranHfíiriiiii nuni tiiuro nui-nojudi» pelus artimanha., u gol*iioH llllcltos do políticos rola*peos, um giganto do honrado/•pio tomba o ho vi), du um dia•para outro chafurdado no lododo opproldo — Llonol Bitrrymo*ro moatra-ao maior do (jun tiiin-ca, maior, nlnda, do i|iui otn*'Omn ulma livro."

E' preciso quo todo» vojam ofilm tem ns scenas quo ollo joRO,dirigido por Charle* Hrabln,«íom Knron Morley o Nlls As-ther, bom como nos momontosem quo, no recinto do Soandonorte-americano, - ollo, o ant leusonador abnegado, o ngorn, o po-lltlco deBinor.-ilisndo, iiccusa-so a«I próprio du ler trnhldo n pa-fria, trnhlndo os ninlgoa, trahln-

Liliam Harvey cHarrçr Liedihe em"Não ha maisamor", filme m o -ei o nao R i o,•> no -•O d e on

hu quo liiiiii riiruH torfio occasiftodo vi.r i>m indii a mm vldit. A vi-¦illu du Ktuiiil Krmii, uni provlu-rliuiii ii.).|iiii),'io flu rmim d foi-tu.nn (|Ui> so itveiilura om llully.WOOtll piriníliln a Wlllliin lliiiiii-dlno, .. iili-iii-iiir. oinprosittr ousoutt i*n«:tIvo A mui magnífica pro*iliicçfto,

Míiliiis Míonua entro StuartErwiii o Joonn Ií|"iiiIl'II (oramItilIlitdllH lio entd lll) aludiu. ÍÍBI-*vindo (lu autores oa próprios"í',iii'i;.iii.'i" (pio alli trabalham.Aa aalas do corto «ii.ii_.Litiilr.iinoutro "sut", u 11 entraria do cili-neto dn iiii.Hlcii i.i-i.|..ii',i,iii(iii 11local <|u algumas d.-nt lillnriíiittusacenas cum luas de quo purtlcl-pam Ki-wln u lien '1'urpln. I^m-liram nu deste! E* nquollo dosolhos VOSgoa, quo nus deixouumu rocofiliiçílo liioiintiocívol ..in"Alvorada do nuior,"

O dapnrtumeiito pliotogrnphloonpparoco na tela, convorlldn emi:...ii'd.i-ruiipu. o o departamentodo i.iil.liciiiiiiiu fui convertido om"1'iis-iiim oftlce."

'--'"¦¦-'¦¦ x— -... mt_j fç^^^mmmrf

19-I

POMujr, Tom awilin os "fun»'*dn O llrlen o Mui: Luglun opilmaopportimidado pnra malarom n*saudades pois du hu multo quu','

u"10',"',', "rtlJ mwtrava um tm*liallio dolloa o hIIiíh iiuliorlio c.iiionõo «or -- idyiii,, „„ fronteira— iiija vindo ropotimòs nerii f«i.ia niiiiii.liíl no cinema Gloria

motivos para liitçrJoIcÇo» do ns- avolatm ,,-. sxainnlsi-M mais «__..sombra, Alôni da natureza luxo* iranlios, u, ãnK! Saff XtaXãaT^r:'^""1,*^ vari*. im ii-,'...,.:'iáS ™ „;£d.» l' lu . .im,,,! e do cures, sur* iludiu» ««, u»li «rltox, Ititpenotr*delíiimt-nto fantástica ondo dias o dias para «nm pfiSSSS

GLORIArbyLUO n.\ fronteiraDotado do sensacionaes oino-

(,'õc-:) esta íltii quo a Fox Movlt'-tone vno apresentar no Gloria u.piirilr do uiiuiiiliíi i-eprosoiitiium especlaculo quo 6 liem umregalo pivrn ns iiinins Jovens otortos. Calculem quo AlfrodWerhor tenilo om iii.íuh o argu-monto poderoso do unia nventi.-ra repleta do perigos, oscolhóu

NO PA THE' PALÁCIOMBO AMIGO, O lllll

•'Aijuelles quo eonhofióin Tommi», nossoalmoiitc, nfto so ndmikií.i «lo ví»lo npparecor cm cou'.im nova,, i-oiii novas linlillldttdos.Il.iranli' ..mil,, lempo Tom U\xdosconliocou em . i a quoda iniriínrtlHtu, entretanto, poucuii «doos cousas «iiio eslis d-atoinliio cnvallelro nfto tonta 1'azur quo nfo»ponha om oxocuqíIo com a muima porlcln,

Alfim du repreat-utar, jft dir!-gln ontroü artistas. Dentro unartistas que estiveram noli suadlrocçfto oncontrava.sij Thcdàíi-irn.

Durante _ flliu.igem do "Me.iAntigo, o Kci", Tom Mlx causousurproza a ioiIoh provando aerum grande loador.

O enredo glru em torno do umcirco no rolno da ,A|vonla, ondoTom roveln.Ho um optlmo oonaó*Ihelro da coroa.

Al^-ni do Tom Mlx. vemofl Ml.ckey Rooney, num papel quo

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Ina Claire, a esposa divorciada ú_ Jonh Qilberícom,Lowell Sherman cm "Còrtezãs modernas"

film que o Eldorado exhibirá breve.

Ao o povo"! "O homem poderoso"é versão do "La Grlfíe", o caro-,do do ilenrl IJcrii.~t.-iii que onosso publico viu varias vezesrepresentado no nosso Munlcl-pai.

ODEONNXO HA MAK AMOIt

Antos do termos aqui, dlKuti-Sidas como ora so acham pelo(['rogramma Art. as prodücçõesda Ufa, ouvíamos iallur vaga-mento om Llllan Harvoy.¦Pois Bómento agora viemos nconhecer realmente Llllan liar-vey, depois quo a tivemos cm•\PrInceza ií» vossas ordens",•sse film eiicantuxlor que noa re-velou uma oxplendldn alma doartista. Pola bem. Tendo aindat. visão dnquollo film, mia iomosvsr este outro que a Ufa noa of-íereco ha doua dias no Odeon•— Não ha mais amor" o ficamosr.ealmcnte encantadoa! Agora so.nos appareco Lilian, mais bre-Jelra, mais encantadora, mniuilinda, mais eleganto — maisítudol — quo nnquello outro film,*141ianl Uma artista completa, o«•9 naquelle outro film ella nos'qjpparoceu faltando om franeoz,npste eil-a que dia o seu pnpnl«m allemáo! il Lilian cantai 1-1

riulltan atlrn-so ao mar o nrt.s a[vemos nadar como uma sereia!.10 nós a vomoa no sport, corren-do loucamente com um auto,desUsníMiu, ando sobre a es-trada, nfio temendo curvas nemprecipícios! Llllan é complola!

"Nfto ha mais amor'' nilo <Sapsnas um film, é uni pedacinhodo céo feito romance de amor efeito musica, quo nos cao aosipês. Harry Liedtke 6 o galã. OIProgramma Art estft tondo, noOdeon, um enorme suecesao com

film da Ufa.

dentro muitos astros, dona doapopulares e maÍB roprosentati-vo3 da vordadelra mascullnldn*do. Geoi-ge 0'llrien o VlctorMtic Laglon authentlcos homensna mais ampla concepçfto da pa-lavra. Para haver nisto tudonm po.icu do encanto ConchltoMontenogro, A volúpia mexlcá-na emproata do graça o fulgor aparte femluijin de —' Idyllio nafronteira — cuja filmagem apre-senta ainda na bollozas pietóri-eus que só mesmo tuna paj-sa-geni como a do Arizona sabo

agrada a todas aa platías, tendopassagens quo c.ommnvcm peloliabll.Idiido empregada polo gury.O Pathd Palácio, amanhã, nprê.sentari este film da Universal.

¦HBÉ, k v'"â -è a

ELDORADOO EJíCOURAPADO K)TÍ'_!MK1N

Nfto será exagero «Ia nosaaparto dizer quo "EncouraçadoPotemkin" — o film mais hu-mano o forto de quantos temosassistido — ficou impresso, dl

IMPÉRIO

QUERO SER ESTitreUl.A

Lançando no cartaz do Impe-rio o bou film •• Quero ser ea-trella", a Paramount não fióconvida o publico o. apreciaruma excellento comedia: convi-cla-o egnalmento a uma visitaaoa seus atudlos, dentro do lio-rarlo em que estilo em plenaaetividade todos oa seus deporta-mentos. "Queno ser 'estrella",reproduz do facto todaa aa plia-sea da producção dos filma, cou-

Lionel Barryitiore e Karen Moi-ley. A scena é dofilm que o Palácio estreará hoje, enredo deBernstèin: "O homem poderoso", da'Metro.

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r%. Si4slí.!' '_, í_\

..IP1Esporas do trabalho", cem Loretta Yotmg será orimeiro triumnho ria Warner-First National em

1933;

Stuart Ervin em "Quero ser estrella" amanhã noImpério.

teSV-i×'•'.,'-.'.'' ¦!»-—'-™~-——--¦-— —- - -f

MmmrSWFr7.,':z!iAa_t^;-_W^..mV''' aft> _W *7SS wSBBfeaíg*^^g^^^*Saffi]MnX_ ' - * - g Vv>i,?^

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Mimg»,:- >¦' ¦" ¦„' ~'">-..-'* - .. -tq""*""Ai'.'VN-t- *'¦** ¦

modo definitivo nu memória da(idade. Nunca mais perderemosa lembrança daquelleu vultosausteros de martyros o lieroc.-squo habitaram, durante diasInolvldáveis, o navio' rebelladOiOa IntorlOros do Potèmkln ser-vi ram de fundo des.tacanto paraa tragédia dos marinheiros ro-voltados.

No decorrer tle toda csUi se-mana, ¦> "Bruodw.iy", em cujatóln Pitas.» o tilm maravilhoso,teve enchentes diárias. Esso su-casso estrondoso, exigia que oeolulloidc Incomparnvel su pro-longasse. por multo mala tompo.lio luxuoso clue do Bairro Ser-rador. Mas, em virtude do jáestar aii.i.inciad,., parn a sem.t-na entrante. na tíhl do "Broad-»vny", o film •• Mas florestas vir-gena do Amazonas", o "Potem-kln" seríí transferido pnra o El*dot-ado, uu.le n stia »xhlblção ro-meçara a pari ir de nmanlift.

BROADWÀYNAS K.\"S

George 0'Brien e Concheta Montenegro em"Idyllio na fontèirà", da Fox, a ser levadoamanhã no Gloria.

FLORESTAS VIR.DO AMAZONAS

Ha muito tempo que .-e vinhafazendo sentir n m-ccssldadc daum film quo apprehendcsso avida do Amazonas om todos o*seu3 aspectos o rumores. O ea-tudo formidável ê rim t!ie»i.uroinexhfturtvol do maravilhas,

A ca'... passo, oucontraremos

¦CTty-igt _. * y3t_aKMnflKi__faMRllWá_ff j-T^^-^fiFZJJ&sji? I "jp-i-vüllJ.WJS*?í*_*iíf' ^vyVUites3«pffl^JaV '•'^¦'^^^L&r^^íâ^s^M

aK^.^aMt^gj^ftw^M«B|Bçíiar. ¦ .. í .-jti .i^- - - -:•</ ^"^wB^EB

ifjlwK^Jtwaii^rjtKStt ,^^'r* ''¦¦¦¦¦'4-y ^JM^B^B

mmW^a\WÊlmW^^ãlWi^iW^^Miláti ¦^^i'-'-!%KÍFWmmt¦i^PPlf^' ffiSi lí ' <*¦¦'•' - -«NS* sSBMLIitiy WTPÍtiir f '.";_tr-oiV-- ¦ •*>"*'¦ í>-'íaSwE^»í->?• iii-"»UJ*12È

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KiiJSríijíNÜ^ --«1 íiJ"" i .-jSSínt Mil R í? . .oii [fiunF«sSK^%?£^5m-\'^ " ¦ *'*~v -•• 'v: .'^M^

daa. U ¦¦ i.,j,¦...'• quo mergiunara huu ctirliisidudi.- no fnfírnoVerde, voii iar_t, du momentoa momento, a sombra luqulclail*lt du* teiir . Na penumbra spupila dus oiviaa tom- um ma,gnotlsrao hombri'. qu« atterrorl*zu o deslumbra. A' margem daslagoas, crocodilos monstruososdormem A carteia doa raios «o*lares. Sticurva espontosas es-tiiiiiHuIiiiii tronr.ua. Iln ml! anl-nines, cada qual mais euriuao,mn!» estranho, mais aiirprohMdfiilc.

Todos casos aspectos de uma.natureza pujante e incomparavel

dariam, aem duvida, um filmsonoro maravilhoso. >'ol jtiUgsndo usuím que a I.¦.;,«•.:.'. utirm-luicr resulvej gravar, eücelullolde, os quadros mala vi*vos « Impresslonautes da vidanatural amazônica.

O maravlihuso celluloldô pas-rara. amanhã, na tíla do 'ÍJroa-dway. "

JIM11Y DVRANTH ttBAFPA-REGERA' NOM 1ILM DE HHr1.11: DOVK, HAR10N DAVIEBK híONTQOMEKY I! NOUTROFILM DB BUHTJ-.B KEATONJimmp Durante, o cômico es.

palhafatoso de uuetn toda gen-te gosta, o ivj;;i'.o fjae dá uma'•uegria ea. :utlaU,aa. cotitagicn-'te, a todos oi filma em que sur-ge coni o nu respeitável c ul-

rem dr.11,1 lotado etn gve a espo- FABIft, EU Tll (MO — U/ífvmsa trabalha... absor, Ida pela ,,fl'„ „ . T,rt_., "febre de ganhar dinheiro... A0 ' ÁTUE PALÁCIO" .,para 'juan se. esgueeer inteira- .„„,..„ f.iniíe ee que tem um mundo '' !'rK, '•<'*<''< et cantor mat*.fui lar... umu felicidade imitar "}"_ "e /ur'*' com <* »""» tiluort-

. ciidur poro íe tornar ex- ma* espontânea, a «ua vo» sua.imente uma espumi do "" e 0./,'':/ '/"'" 'fio uma grande

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"' V

""^ "•*» •»«•t/icí.í/ifienlo uma esposa do c .t, '/'"" "r "ma grantttrabalho,,, -Esposas Ho traba- *«'"»"""«». « O interprete prtn-Iho", tece a dlrec.edu de Thorn- ' rm 'lr ~" l>or" ru lr orno (titho". tece a dtrençdo de Thornton Prceland que soube augmen-tar lhe o valor emotivo semabandonar ._, mmpo d«« ecrda-de» mais puras.., embora cho-canta,,,

"Esposas tio trabalho", ja noprojliaii dia dous de Janeiro, es-tara n<} Império, abrindo brttlmntemente o Novo Armo de cicto-rias dn Warner First Ualional.

A RAINHA QCli POBBOlA ÜMCORAlj O SENHl VEL DE

FABTORA...

Dou diurnas que ficaram gra-Dados ia historia, um do$ maisplinyiidi* ,', pnr certo, o daRainha Draga, ruiu diadema desoberana pesava mais. na tuajrentn ele brancura lunar, 4-,que uma çorúu de marturios.

Poucos olhos terão choradotanto, no mundo, cume, os dessaformosíssima mullier o quem naofoi concedido xeiyuer u direito deum idyllio. Rainha que cru, o•eu coraçfia sensível pulsacatanto como o da maii humildecaMiala sua. Do ulto do Ihrono,ella dirigia o olhar para as çól-Unas Meigas, ohâc se tUsdobra-va. a, alvura ondulante tios reba-"hon. E tinha imieiut -— pt/brtícomedi, sem amor.' — da hu-•iiilile guardadora de otelhas.Esta podia, au menus, onrar ti-

lÍMlc»t c.harmant.)

Todas ut fabricas clnemato.graphieat, lutavam para tatertom elle um contrai,,. Os me.tli anos nâo *e conformavam emnáo vej-o fazer parte do seu cien-co; Até que finalmente, os Esta-ttut Unidos, firmaram com elt»um contrato, por uma tom mafabulosa.

Cümprehentle-se facilmente, oempenho aos americanos paraesse fim. De facto, llenry Ga-rut, c rem artista que garante osuecesso dt: qualquer film. O teu.gênero c. o mesmo, de MauriceChecalier, com u dilfereni,,, deque llenry Ofrnt, alim de terre.ais joven, e, sem üucida, um.rapai üe physico multo atira-henic, rem ittdo portanto ao teu

, fator, « vüc, será dtfficil tvp-plantar Chevalier.

"Pari-i eu le amo", tra» âe, rtístnle, nr, publico do Rio, aftgvrhilui •leiieaita c extrema-mente, rr.canfaúora de Meg Lem-i/i'/nn ter.

De urim alegria garota, r. pos-mtidara de voz de um timbre ex-c.cssivamr.nte agradável, MegLemmoilier, conquistará, comesta prodv.cçâo, todos at que ae,-«Mirem "Paris eu te amo."

"Ladrão ron.anti-co". por WilliamPowell e Kay Fran-eis. é uma deliciosahistoria d e amorque desmente "Quepena ser só la-

*¦¦ 'V

'rs^êr.,-., íBf*-*í«. ^^^......9 vS&h ¦ "**^J- ^*v $&y* k? - ¦ -^Éiilil?" '^ __Wl

nos*inol-

veldo

m

tra famoso nariz, vae reapparc--cr'. L' a bôa nova que r-.os ãàet Metro, informando que Jlm-m-j Iturur.ic faz parte ao elencoâe "Blondie of the Folies",urna das próximas estreas dol'alacio e film a cuja frente cs-tão Marion Davies, Billís Docee fíobcrí Montgomery. iías tam-bem er.i "Speak Eatüy", come-dia ile Buster Keaton, JimmyDurante tem parte saliente, aponto de merecer o scú nome.¦no material de reclame dessefilm. da Metro, o mesmo desta-une. aue o nome Ct Buster Kea-ton. A popularidade de Jimmy

frewçnte, xçtv. reservas, cotn to-das as forças ão seu ser.

A Bainha XJruga. fCra actrlzO amor profundo e sulcmiie deum rei. entretanto, permitliruque ella deixasse o palco pararesttrgir no esplendor do thro-no.

A historia trágica « Zindc daRainha Draga sen) contado aucca-ido da ridc'e. vo film "Rai-¦nlia c martyr" que passará, bre-ve, na tt}la do "Broaúxcap".Pela Negri é qvrtm realiza o pa-ocí da soberana que morreu diamor.

Quebra - CabeçasPALAVRAS CRUZADAS

TORNEIO DE NOVEMBRO RDEZEMBROEnigma n. 8 de Llno Faro

(DOa) — Rio

^^#^®r Mm'^_M"tiH<rÍ% #^yáf

"êWã 4" tirvÊ

m^^amaL. f- ' ÍFAp.+*v"*••»¦•-, ---Mst-ati T» "¦dR'^«'W i~'-: - éCMh—

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KOillZCVTAS?

3fí"**' *¦'

— Corrente< — Nota5 — ConjHTiííçáo

— Myaterto (Im-ert.)9 — Ruínali) — Sufüso verba!11 — Nota13 — Modo!:! — Nota

VERTICAJBS— Catarra— Frade de p»ur»— Encapoladu™ — Preparar

S —.Succedèr

•Nas florestai virgens do Amazonas", apresentaamanhã, no Bròadway, aspectos inédito?; da

maravilhosa região brasileira.

Toda a correspondência a*f-ta secçfto dere ser endereçad»" rcaacçã;. Ho Jornal eo Brct:i! aSphyiuc

Para FRAQUEZASDEPAUPERAMENTO

TOSSES £ BRONCHITESfS.VE o TÓXICO

VINHO CREO<OTADO0 «lc J*'fl« An S-IIt* !í(I\#-írii

tPOI» 111U (>_.«>

(C ÍMH

Tem Mix estará amanhã"Meu amigo, o rei!"*, umo Rio !-.

no rafilm i

thé-Torno

alacio enha muito

Durante cresce a rtia. K' queelle. além áe ter um tm.-.: cn-groçailo, c um homem que sabefazer grai-a...ESPOSAS DO IRAI!ALHO, OP1LM (JüE E' A CONSAGRAÇXO DE LORETTA YÚUNG!

Lorcta 1'oid.j?, a sovem "star"da Harner firtt National galgaescalões gigantescos, approxi-niando-se brilhantemente da per-fciçdo, marcand-.j um grandetriumpho em sua carreira glo-riosa. com seu desempenho emEsposa do traballjp, proditcfáo«ac noj rrla(a «»ia ht#to»1a hu-mana como a proprin vida, emo-cionante como q primeiro beijorie amor!

"Esposas do trabalho" è umagrantlc e incsquccivel lição deamor no turbilhã • ila viúa no-derna! £* a historia qve contemtodas as surprezas ãoi primeiros««fio.» de casamento... Todos osencantos tle noivado. Todo <¦impm-i-üío de nm âesenlace <h-Ctado por um amor... compre-kenttido afinal!

l.Ha. ao iiitlo de Gvorge Brtnte (.'.' .Yoi-man Foster, apresenta-st cm um film que i uma pri-WiôrG.íü CQ'fiCCpÇÚif_ frtmícrnu. , - Anarrntu ; sítàpim e ctttti€f<-m<tn*

«lin&ç^j \.,- -%• - ... WÊW^THÍ*** ^smmrn""" "'" '- aa^MWg-....__,,5a:. :.; ^'"^ ljS3m—3t?—-è^£ '

f ¦ "*"~235^^8?''_______\ mi ¦ ^ - ,%LtXsmmf.' - iT-"- **'««**'k,'¦- •*• ">-'-¦ !"*" . "--T"-' ^^^^*BH___________________Br

"-. WT. ¦ TsT'' -1 '•v'^***^'"*"¦;— ' ^^-^^S___\_________M

^^^» \ ¦ 'Èf.^^L^iT^^^^^^^Ammmm\\\\\\\m\m___s_ku _3_k •"<_______* * ~k~TT' *______\ ~^t*a-^^^^^^^^^Ê

ma scena do film "O encouraçado Potemkin'qne ü Eldorado começa a exhibir amanhã.

L •'¦¦ '.-- *,.-.wi-i.,. '¦?^Í&£*:x

^^^^^

ÍI20 JORNAL DO BRASIL - DOMINGO, 25 DE DEZEMBRO DE 1932

¦

-.:.

_

SECÇAO INFANTILNATAL

< Tromlwítus »_ unl-ooo roboa.iram pulo ar.

No céo vaeto clarão formou-se.A» arvores pareciam dnnsiir,

«lovldo ao seu ramalhar luirmo-momi.

Pela junolla de nma humildeCubana, vla-uo Maria reüar.

Ouvindo eslo ruído sonoro queenvolta so formara, levanta os-.ü.os, e vê «leoato de si um anjo,que lhe diz:

liemdlta seja-i entre nsinulhercn, U' .Maria, cheia doitraça.

As arvores JA nfio mais dnn.«avam, e os passarinhos emita-"vam, esvoaçando pelo e_pa»*o.como se fossem levar a oração«io anjo, nQ seio «lo Senhor.

Portu rboila, Maria nada com-pi-hondera,"Nada temas, continuou oAnjo, em breve conceberá-s umíllho a quem dar.... o nome deJesus".Assim seja, respondeuMaria,

E continuou a rezar.

Chamara Augusto, todos csaubditos do seu vastíssimo tm-jierlo afim de ue fazer o recen-eeamento.

Como fosso feito em suas pro-prlas cidades, dlrlgiram.se, José« Maria para Belém, do ondeeram naturaes.

Em vão procuraram um logaronde repousar.

Serviu de abrigo, para nquel-les humildes servos «le Deus um«.tabulo. Talhas, uma vaquinhao um burro, eram os seus habl-tantes.

Li fí.ra. a noite calma, traziaa bonança aquella cidade santa.

Velam, somnolentos, seus re-banhos, robustos pastores.

De- repente, despertam sobre-«altados com rutilante luz queno horizonte aponta.

Uma estreita.Den.sas nuvens do o-ro cerca-

Tam.na.Quaes ralos solares, ella en-

viava os seu6 sobre o campoainda nioiihudo pelo orvalho danoite.

Guiada pela mão Celeste, aestrella caminha.

Levantam-se os pastores, e admirados ouvem uma voz comot» delia sahls-e:

SIgam-me.E seguiram.Sobre o humilde -jstabulo, a

estrella pára c derrama seusraios de ouro purpureo numberço de palha.

..o lado deste, José c Maria,ajoelhados, rezam.

Para ahl dirigem-so e prós.tam-se de Joelhos e invocam oscéos.

Nascera o Messias, o Salvadoréo Mundo.

Natal!V»'.._MENDES.

As Rôn_-F«_.a* enviadas ao JOR-YAL DO BRASIL pe!» gentilFiilrbnirn

collaborndora Jacy Guimarães

, _. «^r•_í

ln-, sport maito apreciado|>clos nossos leitores.

(Desenho dc Josepliina)

NOITE DE NATAL- Que noite linda, cheia de es-trelias, correndo suavemente,uma brisa periumada com o aro-ina embriagadqr das flores dosjardins viçosos e floridos...

Nessa noite, Luizinho vagavapelas ruas daquelles bairros ele-gautes cora um ar sereno e tris-te, contemplando o esplendor da-quelles lares que se encontra»vam numa alegria íompleta,onde existia a felicidade que osrodeava. Vinham-lhe á menle asrecordações daquelles tempos te-lizes, em que havia no lar ondenascera, uma mesma felicidadee uma mesma alegria, quandoeeus pães eram vivos...

Assim, caminhava lentamente,olhando para o chão, como procurando alguma cousa que dei-xasse cahir.

Minutos após, achava-se numaavenida esplendidamente illuml-nada, com lindos "..ungulows"ricamente ornamentados em commemoração ao festejado Natal.

Encantado, Luizinho parou de-ante de uma vlvenda elegante,contemplativo com o esplendorque reinava naquelle lar tão fe-liz...

Então, via-se na sala de Jan-tar, ao centro, erguida uma ar-vore magnífica repleta de brln-quedos que ficavam sustentado.por um fio de prata. E, as po-queninas velas electricas seme-lhavam com as estrellas scíntll-lantes, reproduzindo um verda-Ueiro entanto...

De repente, apparecea alli, umbonito cão Terra-Nova, de bocanberta e língua de feira, cabidapara o lado; latindo ao vel-ndebruçado sobre o para-peito dajanella.

O cãozinho latia, latia furlo-iamente... Mas, o !e-tido nãoera delle. Kra do "Tony" quese achava debaixo do leito doLuizinho. brincando com o Bi-.nano que não deixava approxi-mar.

Devido ao barulho produzidopor "Tony", Luizinho despertou,«Inda, tonto de somno, esfr«trecando os olhos com as mão-tinha3 mimosas como o setim...

finalmente, lembrou-se do sa-:pato que tinha posto em cimado fogão para que o "Pana''Noel não se esquecesse de dar-Hie o seu tremzlnho de corda.

De um salto, levantou-se e cor-l.u A cozinha numa disparada.Ao chegar, elle ficou attonlto eao mesmo tempo, eonlentlsslmo.ao ver a bejla locomotiva e os

seis "wagons" espaçoso» «obreos trilhos de aço... .

Radiante de contentamento,elle la pegar 110 presente, quan-do percebeu que seus padrinhospresenciavam admirados, aquel-le momento de júbilo...

E, approximando-se delles, col-locou nas faces de ambos, umbeijo expressivo,.. — A. Albi-no.

0 MELHOR PEDIDOEra Natal. Lá fora o tempo

estava cruel. O vento uivavu edesesperado rojava-se de eucon-tro Os paredes das casas. A nevecabia serenamente como flocosde algodão immaculado transfor-mando a planície em armiiibo.Kazia um frio galeial. Juntoá lareira que ardia e que deixa-va expandir pela sala um calorconfortador, estava sentado umabastado negociante com seustres filhlnhos.

Na mesa uma arvore de na-tal, imponente, estava revestidade confeitos dourados, de veli-nhas mui tico.--.- e bonbons.

Da cozinha desprendia-se ocheiro appetitoso dos manjaresque mamàe preparava. O nego-clante falou a um lilhinho:

Diga-me Jorglnho, o que de»sejas como presente de Natal?

Um tremzlnho de corda,com estação, trilho e tudo.

E você Alberto?Um livro bem interessantede historias.

E tu minha pequena Maria— disse o negociante sentandonos joelhos sua filhinha maisnova— queres doces, livros,brinquedos?

Não senhor.Que ambicionas então pos-

suir?Multo dinheiro!Então a filhinha é usura-

ria?!Nãfa, é que nem todos tém

bolos, confeitos e doces... e euqueria ajudar alguém...

Minha boa Mariazlnha —concluiu o pae beijando-lhe afronte — pensas bem, e podesficar certa que para esse. fimhei sempre de te auxiliar. —José Antônio Mathias.

POEMAS EXQUISrFOSaTHAYDE MARTINS

Cario"Querido Papae Noel:Entramos, afinal, no mez de

Dezembro. Ahl vem, morosa,come. um prestito, a linda noitede -Natal!

En sei que você não tem tem-po de, no curto espaço de umanoite, percorrer todos os larese collocar brinquedos em todosos sapatinbos que você encon-trar nas janelias entreabena»ou junto aos travesseiros, nosleitos pequeninos...

Eu sei que, por isso mesmo,muito sapatiuho vae ficar va-sio...

E é justamente para evitaraos pobrezinhos tão angustlosadecepção, que eu venho por eslealvluar o seguinte:

Você este anno carregará,como sempre, aqueile sacco enor-me cheilnho de bcllos brinquedo.e tomará um ajudante, o qual,com a devida cautela e sagae-i-dade se Incumbirá de collr»car osbrinquedos nos logares adequa-dos sem que a criança o préalntaou desperte.

j.BSim andará muito mais de-pressa e nao haverá criança

descontente no dia de Natal.Toda. sei-ão contempladas, to-d;nhas se bentirão felizes. E.que alegria, heiml?

Agora me diga: Não é boa,não é excellente a Idéa?

E eu lh'o asseguro, PapaeNoel, que — mas olha: Isto ésegredo — ninguém melhor doque eu, desempenhará a conten»to, o importantíssimo papei deajudante, na distribuição dosbrinquedos...-

Athaydln.o."— Eu prendi esta carta na

aza de um pombo-correio e sol-tei-o.

Tatalando as azas velozmente,a avezlnha partiu em linha re-cta pelo espaço em fora e des-Mas é bem possível que ella nãoanpareceu como que prir encanto,cbeg-.ie a tempo porque o PapaeNoc-l mora tão longe e o N.'aiestá tâo pertoI

(Do livro cm preparo» liar-qulnhns dc pape!) ¦

Ò prêmio de FernandinhoNum Grupo do Escoteiros ha-

via um escoteirínho chamadoFernando, «empre tratado por1'ercaudinho, que morava numdos bairros meia pobres da clda-de e que era olhado com certad-fereneia o pelos seus chefesapontado como um modelo devirtude e exemplar caridade.

Sabeis porque'.'Vou contar-vos uni dos mui-

tos episódios da vida desse esco-teirlnho e o quo vem muito apropósito para a data do Natal.

Fernandinho tinha 10 annosquando foi para escoteiro e des-de logo se affeiçoou pelo seugrupo com carinho t» amor sen-do sempre pontual e ouvindocom a máxima attenção as 11-ções que lhe dava o seu bom che-fe. fazendo sempre por as cum-prir.

Assim, ouvia-lho dizer que to-dos devemos se- econômicos,amigos dos outros e praticarsempre boas ucções. Foi pen-sando nisto que de volta dassuas instrucções todos os do-mlngos quando seu bom pae lhedava os costumados _..000 domingueiros (como lhe chamavaFernandinho) agradecia e, che-gando ao seu quarto, guardava-os Immedlatamente em um co-frcslnho que tinha adquirido.

culda.es quando sua mãe lhepcrguulou o que tencionava ta-zer u todo esse dinheiro • lhepedira pura ir buscar o eofresi-nho, pois tinha gosto em ver assua- economias. Fernandinhoapresentou cortas desculpas mas,por fim, tevo de ceder uos pedi-dos de sua mão e, voltando doseu quarto, foi tremulo e cheiode remorsos que entregou o co-fresinho. Sentindo-o multo leve,sua mão abriu-o inimediatamen-te, ficando todos surprehendldosao vel-o vasio.

Mais cheio de medo ficou,ainda. Fernandinho quando, oseu pae por sua vez quiz salicrem que tinha gasto tanto dlnhei-ro num só dia.

Fernandinho prevendo algumcorreclivo, entre nervoso e re-ceioso, temia responder-lhe,quando uma forte pancada naporta da rua o velu livrar da-quelles apuros. Era uma eom-missão do 3 dos mais pobres vl-zinhos de Fernandinho que vl-nham em nome de todos agrade-cer ao Sr. Fausto (assim sechamava o pae) e A sua esposaa boa esmolinba que a todos ti-nha em nome de todos agrade-para que tivessem que comernessa nt-ite.

O Sr. Fausto ant» admirado

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Quando o pae lhe perguntava oque tinha feito ao dinheiro, ellerespondia que o tinha guardadona sim caixa-íorte.

Como Fernandinho procedessede egual maneira todo3 os do-mlngos seus pães foram-se habi-luanilo e já nada lhe pergunta-vam.

Mas; um dia, nao vésperas deNatal («•: se anno, séu pae aopassar pelo quarto do filho repa-rou que a porta se achava fecha-da e. como lhe despertasse atten-ção. espreitando pelo buraco dafechadura viu Fernandinho aco-curado sobre a cama tendo aseu lado o cofre aberto e nnsus frente consecutivos rnonti-nhos de notas e moedas devida-mento separados uns dos outros.Acbando-Uie graça e julgandoque por so estar a approxi maro fim do anno elle estaria dan-do o balanço ao seu dinheiroretlrnii-se em bicos de pé paranão ser presentldo, e. sorrlden-te, foi contar a sua esposa o quetinha \isto.

Ncse dia, conforme o costu-me Fernandinho saiu a brln-car p«!a vlslnhança, tendo suamãe notado "ísem reparo -Iemaior) que elle tinha sahldoom os, bolsos bastante volumo-sos e vr. Itara com elles no nor-mal, mas multo mais contenie.

Nessa mesma noite, noite defesta e de alegria, quando to-elos estavam á mesa cm alegree fraternal convívio, para fè.ic-Jar o nascimento do MeninoDeus, o pae de Fernandinho lem-brouse de repente dn que pelamanhã tinha visto atravez dafechadura e, voltaiirlr.se paraseu filho, perguntou-lhe se játinha aberto o cofresinho equanto tinha nelle.

Fcrnan Unho respondeu afflrmattvum _te dizendo lambemqiin! a quantia «,ii„ Hnha encon-trado. Porem, vic.e em dlífl-,

o siirprehendido, sem saber aque atiilbuir aquello agradeci-menti), rnltor-ee para o logar deseu filho para lhe pedir explica-ções; porem, Fernandinho tinhafugido para o seu quarto dei-xand . rs<i incide em cima damesa, encancarado, o seu pobrecofrezinho vazio. Foi então oueseus paes viram em que foi gas-to tanto dir.helro num só dia.

E a sua bí_ mãe, depois deexplicar t qne se tinha passado,f.>1 huHCal-n e. na frente de to-(k.s dercls de o estreitar contra6 seu polto. foi ella que nessedia (dia que Fernandinho conil-dera o mais feliz da sua vidadepois da sua primeira nommu-nhSo) cnm ns lagrimas nosolhos, por suas próprias mãoslhe desa.ertou o nrí do seu len-CO escoteiro.

'OVO POSTO TGLEPH0NIC0— no _

Saguão do "Jornal do Brasil"Funeciona da. 8 ás 20

uoras para serviço urbaiKinterurbano e internacional

O NATAL DO VIOLINISTA

_•*<(' «vS^Ji/. f,, IL/*j^>^ J^á\_' "t"V _^*»-_3_F^^t" W'*'''^ ^ /*-. *• \1

NAo e um conto... K' umaIluda historia verdadeira, .uesu pushuu eui 1'arln, om 1S11.

.'5 do Dezembro em Pari» .um dos dias mal» irlus do atino.Longo do .sul ardente e das nol-tes ostrolluduH qu» temos, nus.limas troplcaes, pura a» gran-des lestas do Natal, Anno Domu lieis, na _uropu, em meio Ua»alegrias que ira. o utiniversarlodo Menino Deus, multa g-ui.morre de frio e de fomel Asruas estão sempre coberta» d»neve. K o pobre, dentro dt* seucuMíiire, não lem um pouco ileleiilui, nem uns galho» aeceus,paru aquecer-se um Imeudliihu,nas noites chuvosas, da ventoguindo e doentio...

Foi numa dessas noltM datremendo frio e tremenda» raja»dus dc vento, qu» se arrastavapelas ruas um pobrs velho, carregando um violino. Maltrapl»lho o tropeno, com os dedos an-kylosados pelo rtieumatlsnu», ovelho «letlnha-se A port* daa ca»sus, querendo faaer falar por elleo violino, n ver «e ganhava algu-nus moedas... porem o seuabatimento era tal, que hesitava,hesitava, • seguia para Ir pararmais adeante. Afinal, am (rentea um "bar", todo llluminado •cheio de alegre rapaziada, quevoltava das festa», o velho a» re-solveu.

R começou nma melodia tiochorosa e tão desafinada, quefoi vaiado pelos garotoa que orodeavam I O velho ae deixoucahir A beira da calçada, e eo»brindo o rosto com aa mio»,abafou um soluço, murmurando:"Meu Deus! Tende compaixãod» mim..."

Nesse momento, chegavamtres moços cantarolando modi-nhas em voga. Um delle», aemver, esbarrou no velho, que poz-se de pé, um pouco assustado."Desculpe", disse o moço...

E reparando na dor estampa-da no semblante do velho, per-guntou solicite, ae o tinha ma-ebucado."Nfio, senhor", balbuelon ovelho.

Emquanto isso, um doa outroavendo o violino, indagou:"O senhor toea violino."

"Noutros tempo», rospondoti oTelho a .iwplrur, eu (ul uui mu-alço sofrrlvel. Mu» agora, ac-crescontou elle, emquanto duaalagrima» lhe ciihlam dus olho».,,agora oa dedou não ajudam...nfto posso nuilhl""Está doente? Precisa do al-gnmu cousa? Poderíamos lheprestar algum serviço?"

K o» tre» rapazes, cercando ovelho de carinho o solicitude, ea»quedam _ pândega quo os eape-ruva lü adiante...

"Uma esmolai murmurou ovelho a eburar. Tenho unia (I-lha iiiliorciilomi, a morrer tiofome e (rio. '•' mostrando a»mftoH inchada» e rígida»: O meuviolino Jà nfto me serve denadai"

Os rapazes vasculharam o»bolso». O que havia ora tftopoucoI 13 olhavam-se consterna-do», quando um delles excla-mou:"Camaradas, é um eollegat...Temo» obrlgaçio de ajudal-o.Gustavo pdde cantar alguma cou-sa, Adolpho acompanha, a en...eu vou fazer a collecta."

B foi um concerto nunca ria-to, em Parlai...

Oa applausoM choviam, e a»moeda» também I

A multidão aplnliud» saudavaenthualaatlcamente, quando, unmbora depois, o velho, chorandode emoçfto, recebia a féria.

E como perguntasse o nomede aeus bemfettnres. um delle»respondeu, antes de escapar-se:"Eu sou a Fél"

E o outro:"Eu sou a Esperançai"E o ultimo:"Eu sou a Caridade!"E correram para a festa, eom

o coração mala alegre do quenunca...

O cantor, Gustavo Roger, foigrande figura da Opera de Pa-ris. O violinista, Adolpho Her-mann, mal» tarde Carmelita, foichamado o grande musico doSantíssimo Sacramento. R n ter-eeiro, Carlos Gounod, o grandecompositor, multo conhecido en-tre nós, pela sua Ave-Maria. —Daniel Bmith.

TESTS PEDAGÓGICOSque,

POR PERGUNTA. B 1.1.81'ORTAR)PERGUNTAS:

! — Completar o pensamento: ""_•_ melhor dar2 — Ondo »e encontra e»»o nonaameiitn?

S — Que vem a »or uma cHíiura?4 — Ondo fli-a » llliii do Crelii?R — Porquo motivo foi fnnK.u esiin llliu?d -- tine é uniu iiuiiiliorn'.'

— Quem foi Hornolo?— Qunl «. nulilo do autor do poemu, "O Paraíso Partido"?

i> — Por que motivo D. Dlnlz rei du Portugal tem tanta Ira*portancla na literatura portugueza?

10 — Que vAni a »cr Chavanten?11 — K CarajAi-T12 — Quem rol Cláudio Manuel da Coita?

RESPOSTAS:1 — "í," melhor dor que receber'; 2 — Na Biblia: I — In»fr.Nie.ro iiíado pelos gregos em forma de lyra; 4 — No ilediterranco; 5 — Por ler i.'ru<i. uma fipiidaçdo anterior d gregai6 — Um vaso especial, de erramica, que o» grego» fatiam, cv-n éfeitio de lyra para guardar «-«rife e vinhos; 8 — Famoso poetalatino, autor de "odes", *»atyrat" e "epístolas* famosa» t —John Milton, grande poeta Inglês; 9 — í'amuio por que foi autordo " Cancioneiro", que tem o seu nome, o primeiro doiiimenlu daliteratura portugueza,'datada de 1225; 10 — índios de Ooyaz; 11Farno-o poeta do século XVlll, autor de lyricai apreciável», <índios também do Ooyaz, bacia dr» Arnouaya e Tacantin»; 12._e <!.fet.'_ envolvido na conspiração de Tiradentes.

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Pelii Katal

0 PRESENTE(A' minha querida maninha

Dahyl Franco Vaz)Mamãe é amanhã o dia de

Natal?E' minha filhinha. Respon-deu a pobre mulher, toda vesti-da de negro, magra, «rue tossiasobre uma machina de costura.

Seria tão bom, se papuefosse vivo! insistiu Nini. As-sim elle poderia me dar muitosbeijos e escrever ao Papa* Noel,para que me trouxesse uma Hn.da boneca para mim.

—. Papae Noel não quiz que oteu paezinho vivesse...

Elle manda muito lá nocéo? Manda.

Papae Noel deve ter muitoscriados para cousegnir fabricarbrinquedos para as criança, quetem papá. Elle manda maisque Jesus?Não meu amor. Jesus, de-pois de Deus, é o primeiro amandar. Elle velu ao mundo,para salvar a humanidade.Amanhã é que festejam odia do nascimento de Jesus?E*. Elle nasceu numa pa-lhoça pequenina, sem riquezas,sem ostentações. Maria, _ sruasanta mãe, era a mais humildedaa creaturas c José, seu pae,era um pobre carpinteiro...Eu também, nasci sem ri-quezas, sem ostentações o todosme desprezam, ninguém mechama de santa.

Papae Noel não me mandauma boneca sem que o papá es-teja vivo?Não sei amor. Bota teu»sapatlnhos ao lado da cama...amanhã, verás se elle se lem-brou dc U.

E, aquella mísera mãe. faziaesforços para não deixar trans.parecer aos olhos lnnocentes dafilhinha, a grande dür que lheia n'alma. Nada tinha de seu.Procurara ganhar dinheiro emumas costuras que fizera, mas,não lhe pagaram. Quizera ven-der,uns objectos, mus, não lhederam nada por elles. Ninguémos quizera. E, com que dor,aquella ,-ilma de mãe dissera afilha que botasse os eapatlnho»,para esperar a boneca! Qu»falta lhe fazia o pae nesse dia!Elle que adorava a sua pequem»nn Nlnl, que a enchia de pre»sentes, que a cumulava de can»nhos! E ella, a mfte desventn-rada, nada pudera fazer parasupprlr essa falta,

Chovera a noite Inteira. Ma.grlala pasunra-a quasl toda, acosturar e a tossir...

Uma golfada de sangue, foraa testemunhadora muda. dasaudade que sentiu do esposoquerido, que se fora para multolonge... para uma mansão quenão se volta mais... a dòr devêr a fllhlta soffrer, a entr„-!_<_.. mais... Nem umas casta-nhas pudera comprar... apenascomprara uns pães para imitar-lhes a fome...

— Mãezlnha! Disse Nlnl che-frnndo.se para cila. Pensei que

fosse encontrar a minha boneca,mas, Papae Noel não quiz medar... Eu sonhei que Jesus es-tava multo triste e que choravamuito. Quando acordei encon-trei o» sapato» cheios d'agua.Tinha uma gotteira no tecto,bem em cima delles.

Eu creio mais. que tinhamsido as lagrimas de Jesus.

— São sim, meu anjo. Jesuschorou, com pena «Ias crlandi-nhas pobres no Natal... E, aba-fando os soluços, beijou muito,Boffregamente, terrivelmente» aBUa querida Nlnl.

Era o unlco preeente que po-dia dar-lhe.

DINE'A FRANCO VAZ.

i<W«M»i»}»»/«»»«i«»»^»4|%m4|l'^^

NATALpalavra matica em todoa oa Idioma, qne relembra ai mala dai-encontrada» regiôea, aa paisagen» maia antagônica», nnldea palabondade do Menino Deu» qne veln ao mondo para raa «alvacte

JA' CONHECIA ESTAS ?— La que o seu restaurante

tenha 21) annos de existênciaestif bem. Agora que você medê um bife «lo dia da Inauguração da casa é que não está certo.

JVo bll.ar:Os senhores fazem favor de

jogar só com as duas bolas bran-cas, porque a vermelha partiu-seha bocadlnho.. •. O comprador:

Tenho receio que esta ensnnfio agrade _ minha mulher.

O rendídor:Deve compral»a. porque

mulheres ha multas e casas comoesta, nfio ha mala nenhuma•

Compras-me, ou nfio com-pra» a Jóia que eu hontem vi?

E* um ultlmntum?Nfto. E' um collar d» pero-

Ias.

PERGUNTAS S0PHIS-MATICAS

Existe un) nome de homem queserve para ancorar navios. Qnenome é? •

Qual 6 o barco que desairpa-reco no espaço?

Soluções — Porto — Vapor.

ENIGMA

Ave sou, pena não tenhoRoupa de ovelha me cobreDe uma arvore só, venhoB alimento o rico e o pobre.Solução— Ave-lá (Avelã).

A COLEGIALUniformes, enxovaes para ra-

pa.er. e meninas. E a melhorca.,ti no gênero.Largo S. Franróro 38 c 40

&OME&0

_S_tL* _/__» j^.

Em todos 08 paizes onde viveescotismo os escoteiros fazedistribuir brinquedos e pre

a grandiosa instituição dom suas arvores do Natal parasentes ás crianças pobres

Desejamos a todos os leiJ.rn.l do Bra-sil'-'

rorc-ts d" Secção Iníonlil do

ADIVINHASQual é o metal do qual tiran-

do a letra central nos dá umaferramenta? (3 syllnbas).

Qual é a empregada do cujonome trocada a letra Inicial

fle-a liin vaso para a comida? (3ayllabas), •

Qual é o animal marinho for-mado de unia qualidade e do pe-rlgo? ('' Byllabas).

Iiircci! de .Miranda Cortlilha(12 annos).

HYMNO A' MINHA TERRAComo é bello o nosco Uraall IQtianl» mo slnio orgulhoso em

ser brasileiro, ter nascido uest..terra irrandlosa e varonilI

10 vós, pequenos leitores, nãosentis o mesmo enthtistasmb(|jo eu, ai de.i ertiiriles pelamanhã, a ar e'.iiite;mplardes ocOi, de _m cru1 puríssimo, e asmoptanbos Imptacrites e verdeJantes; náo sentis a mesma senSRÇilO"

Desejaria possuir o dom defazer versos para entoar. a<,fundo de meu coração de brasilelro nymriofl de gloria e de luzao me. querido paiz! Viva ottrrtslli - Ublratan Guimarães.

DO JEREMIASOlu, Jeremias, como é que

ta conuegulste ficar com o olhonesse estado, todo negro?

Náo me fales nisso. Polum projecto de roubo que mefizeram ebta noite.

Conta lã.lmuglna que ouvi ruído no

meu escriptorlo, onde tenho to-do o dinheiro. I.evanto-me e he»roleamente vou enfrentar o perl-go. Mal appareço, o bandido quepretondia arrombar o cofre for-te, fica Hurprhendldo.

Deito-lhe as mãos ao pescoçoo aperto. Sinto o ladrão dosfu-lecer debaixo dos meus punhosdo ferro.

E ello conseguiu fugir?Não. Eu é que acci.rdcl.

Estava quasl a estrangular ml-nha mulher.

SORRIA - ¦ .Oh! li. Maria! Como e

qu» seu fllhlnho tfto pequeno Jtíusa óculos?Os óculo» eram d» mu fal-

Incido pa» e elle começou ausal-os, pois era uma penfi queninguém o» aproveitasse.

Ba que attribu» to*4 o fa-cto do ter alcançado uma idadetão avançada?

Olhe, senhor, «upponho queserA por ter nascido ha tantetempo.

• . ¦Num bali»;Ella — Náo Ibe parac. qu»sua senhora o está observandotElle — Nfto. O qu* ella

está 4 a var se «n estou aobservar a ella.

"SONHA CRIANÇA' . .Rio, ÍS de Novembro d» 19S2.Sonha, criança sonha... 8o-

nha que está» no céo rodeado d»anjos, sonha com esta felicidadeephemera que nós todo» a julga-ms verdadeira.

Pobre menino orphão de pae emãe, como irás viverT Bem mmamor, sem uma palavra amigapara suavisar tua dor...

Sonha, criança sonha, que étriste o despertar, sonha com osanjinhos teus irmãos, sonha coma tua miezinha querida.Vobrm criança se soubesse»

como este mundo é pervertido,como o» homens são invejosos amio», talvez nunca quizesse» virpara aqui, mas não vieste» portua vontade; cada um tem tua»faltas, e tu vieste pagal-a».

Porme, criança, dorme e tonhaque és feliz, sonha que este mun-do ê lindo e bom, « que tu viés-tes só para brincar com o» teuspalhaços, elephante»...

Sonha, criança tonha... em-quanto ei pequenino. Quem sabequanto cresceres cm vez de Hn-dos sonhos ndo ferds "lorr.nei»pesadelo.*

Aproveita criança, o teu me-lhor tempo, o temito da tua me-ninice, ri, corre, pula, emquantonão conheces o que é a vida.

Dorme criança, dorme e sonhaque és e serãs feliz...

Sonha meu filho, dorrie tran-qulllo que teu paezinho lã no altopede a Deus por ti.

Sonha... — Josephln»,

/_ . f{\ _T'<._M"* ¦*•_•••¦ **_i"~ __>.__>«_ n ** •» f_ •» _ i i • jfs_CklA II. •» *_I1-» àt_tZTTa*. _, I I o __ •*> I *> .__ 'A hsMSítf^^___k ^(_ "1v _8___rtrE_r^

-^_f< _jjv 3$ jSifv [SjL ^k nfp. *W*

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.JORNAL DO BRASII. «*- ..OM-NCO, 25 DE DEZEMBRO DE 1932*^P*WÍ-'"-'-*'-**'-----'-'''-»'^

VIDA DOS CAMPOSJARDINS, H OR T A S E POMA R E S

.1 ESCOLHA DO CAVALLONA ENXERTIA CITRICOLA

K 1.NMUM probloma íim(iljrlfllilluriii rli- Ifiiniv,«i mostro „oh rao.ltCH,

¦niei-ecu mais cuidadosoestudo, wili todos "" --¦

'" ' I' ucClfW, i|»o O 'l»U Ul-rcr-pci í* CBColhtt «lo cavalla,' mm uil'.ip.í(j.:liilii<le nn «jiiserlo oim solo. rttfpiiiiolii a íiiolosllus.oHUa Influencia rui iv'0-uc.p.o. I-íniilto eoniniiiin uiivlr-si! cu.-ii"!.-ninar, do modo .ntogorl.o ò ge-ral, este ou uquello cavallo, seni

. «•onlícclnlçnto deUlliudo dua enn-«ilçfica cm que possu «or 'oniprc-gado e eom lamentável esqueci;incuto do tino em HOlcncln o seni*jn-. ariscada a gener-illsucün.•'Pode, ao con trn lo. quasi tifflr*inur»_e quo ha, om ullrlciiltiiru,«¦avalio:» paru todos ou solo.1 oliara todns aB va"*ie_a__ dn frti-toa, cuino tiimlicni ó possível ns-scvcrar núo até hojo não foi r-n-.ontrndo cavallo nenhum muopoasa

'sor, indlsliiictiinictiie,aconselhado parn. "todos ou torre-nos e para todos ou climas. Tc-moH disto frlsanto exemplo na.própria laranjeira nzerla,. qu_,-.pe-ar do B-r, ilidlsditivclmenlu,«*) -avalio Sobro qiio «játiio onxer-tadas mais de -set/enla o cincopor cento da» planta- cilrloasdo mundo, falhou por completo

.tanto na Colou lá rto Críbo comona Itliodeflla, níáai «1 :• ter sidoum verdadeiro fracüsáo na Klo-

.' rida, quando utiU-adò na onxor-. tia„do kumquat, da liuha.u do

«lgunia- variedades do tango-rlna. , „

Varias aiio ns plantas ei tricôsque bo empregam para tal fim eainda hojo, quer recorrendo a• • anrantlucea~:~ylvest)-cs «lo dlffc-rentes regiões do mundo, querpor meio do hybridàções, pcsqtii-•¦adores e scientlsta.s procuramampliar.o seu uuméro. At. m~~-mo a gêneros dlfferentc. «o tomrecorrido o onf.ro estos pbdêníosapontar Poncirus, Fórtuncllu,Ctauscna, Atalantia, Ucsperethu-sa, Triphasia, Cltropsts, Micro.citru», Evstis. otc. os mais com-iiiBim, porém, são os seguintes;¦pela. ordem' de paizes cm que hão.utiU-ados:i -Nob listados Unidos, empre-g-iüi-ise, do pr.fer.ncia, u, laruii--.' Jtira azeda, a dóco, o limoeiro ru-- j-o_ò,.da Florida, o de ires folhasou trlfoliadò o «i pomelo; nuHospanlia, qúasl exclusivamente,a laranjeira. azeda <; o llmoüirorosa; na Argélia, om larga cs.ealti, a laranja azeda e, cm q*ian-tidades diminutas, o limão tn-foliado* ria União Sul Africana',a laranja azeda, em certas í_-giões, c, mais geralmente,, o' 11*Jnoelro «lo Cabo, tnmbom chamu-<lo .iMazoe, muito commum na1-ltod-sia; na Syria, além dalaranjeira azeda, emprega.sebaistante.ii limeira; na-s Phlllp.pl.uns,-a, laranja doce, o pornolo,.*»tnrigerinolra e, recentemente, «mexperiências, a limeira c-il.-imoii-(lina o o cabttyao; no. Brusil ularanja azeda, ri' rloce, ou caipira.

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M.-M ('¦,¦WWW-'Íl: Vil ' ¦/'-?-'

1) Kilriiiziiilo «Io um ri-lionto dc CltriiH, 2) l-irn!zailo dr- iimifolha «Ic lliuão, :*) fJAí.HOS DK «ITIM»: n) de fnllnis com '

angulo tiequ-li-s* l>) ilii fnllnis cnm ângulos «-iiiiii|.'S;«¦) aircilniiilndos

logo a «egulr ft operação dar. ce-loíiroH orientaes. Não 6 nem ru.zão que os Astuoros escolhem aAineiica dn Sul para sou campodo uct-üo.

Ern citrlculturãi <5 fácil achaiexemplo para ludo fluo «o queirademonstrar. Podem apontar-.,casos, talvez im dezenas, dê pésdo laranjeira, doces, ou cai pi ras,azodas e «le limeiras da Pereia,carregados do annos o do frutos,resistindo galhardamente a miostratos, a piagae e moléstias; atudo, em tini, o quo são mostrados para provar, do maneira evi-dente o IncontrasLavol, que o me-lhor cavallo é, respectivamente,n laranja doce, a azeda, 'ou. alima, conformo o exemplar que.so i*uc examinai-, ou que So viu.Valo a pena relatar um caso. quese passou comnosco, em '/n-adosde 11129, tio visitar, no Kio «leJaneiro, na grandes lnstállas-ospara viveiros e plantações da So-1'lnrlarlu Fazendas Reunidas Mor.maiiilin. Alli, cm conversa còmseus technicos, veiu ft ljulla estaquestão dc cavallos para onxor-tia. Discutia-se a laranjeira cnl-pira, n azeda c o limnclro cravo,ou roi*.-i. Immoditamentc, líouvoquem lombras60 que, a pequenadistancia dalll, niima chácara deantigo escravo «lo Condo do Al-.ieztn*. existia ainda pequeno Iaranjal, velhíssimo, mas do rios.usado Vigor, sarllo e de optlmaprodiíc.5oj todo elle cnxortaiiesobro laranja caipira. Mostra-mos desejos ilo çòiilióiér tal ma-rávilha o do, ina'« *uma vez. sorvencidos na ímssa campahhupola laranja nzeda.^O resultadoile no-isa visita foi verdadeiro*mcnle descòncortante: no lnlnoinar havia belllssimos nés dolaranjeira-*, do cerca de nn an-

do . laranjeira- enxertadas emuzeda k em CUip.iu, jii...amcmona Inteusiio ue truzer áiguuiuCiiuiriuuisao para u solução ueUo iimportaiiio probleníu. l_-muito cedo ainda para cnitlurqualquer op.niüo, colienüti-noaulieuaa de.i.u-r que, passadoscerca do liu meze„ «iu gi);i iian-tuijuo, neiiiiunia (iiiuieiiça tenota em seu dc-onvoivlmeui/j „lavor ue unia nu do outra. Á<imesmo tempo, lizcuios enxortavmunas ceiueuas de laranjeiras,cm viveiro, sobre toda a sortede cavallos, alguns dos qu.r-pela primeira vez empregadosem nosso pai:-. Kspei-cmos, pa-cienienjente, r.uó o, tempo se pro-liuncle. -.

J-Intiotanto, não' iios parecefera tie propósito que trave-noscur.hooinienio com os opiniões-nmtiiias, em ditiei-oiito- regitlesrio mundo, pelos seus technicc-,em ussuriipto de tamanha rolo-vaucia. Uom-.emos, p.ia liu.l*opa. It. li'oni üe .Mora, em seutrabalho "El nardnjo, su cultivoy explotuciou'-, mal se refere àlaranja doce como cavallo ,_ r.otratar da azeda, diz -> seguinie:— "Todos us pés do laranja,azeda ~ão recomi-ienjaveis comocavallos o, Hob-..-te aspt"jto,oçciipa o primeiro logar a cha-marln v.ijria sevillidiia, cujos íru-tos são muii. apreciados ."cujaspovides dão lugar a pés >.go-r.osos- e réslstemès á gomm.osB.l'i*r>*:imos parente-s desta espe.lesao as laranjas azedas existentesem toda a llespanha e todas go--nm de egual propriedade deproduzir péa resistentes".

UOs autoi*os italianos, cit-niij^os uu ina.or vaior, U. tíriganti er. t.alii. Aqiielie, uo capituloreft.ento aos viveiros nu saler.

ti-cr» ilaiiH d„ Xurd (le 1'Afi'lque'':— "Km resumo, do todi» u:igorrimóao obrigou a ompr-gar -a.vnllos rc-Iirtoiucs, reuniu «iue t__-dus ns vezes quo r-o piider «sn-pregar n laranjeira u-fela deve-«re fazcl-o".

Jã qan estamos ern África, ou-eonios IJaviH. que diiiitut. tou-gos uniiu.i viveu o uuballiou naUnião Suj Africana, para nt-iJof<il a eliaina-lo do Coell nhod. „.Dl- elle, em r»ou b~m conhecidolivro, qu,. „ Departamento dr>Agricultura de Cnlio, em ISü.ucuiisflliuva o nr.o exclusivo dalaranjeira nx-ita como cavallo,mu.t quu, pii_iados 25 antins, aresultado foi dísastroso o utaporque, como, ulIAi. já o fizo-mon notar mais acima, naquellaparlo do continente negro mlcavallo falhou rromplet.-unente. alaranja doce, quo ¦ t«-m aili umcresclmonto bastanto vigoroso <•quo produzia íriitris excellentespara exportação, tom. crimturi'..o grave iiirnnvuniento dc «ermulto sujeita a moléstias, sobro-tudo ft gommoeo o Davlg <: o pri-imdro a ro--onlic-el.o o a procla-mnr quo a liirniijelra azeda équasi completamento Immunc a!ã«> grave «konça (tho sournrange is alm-wt çompletely im-muno). E explica, a seüiilr. nsriiznos pur quo no su! da Áfricamelhores resultados se lom oli-tido r-.om o limão nir-oro o que Fepodem resumir na sua relativareslstoncia ú gommoso c i faltado água.

Vamos dar agora um pulo à,Austrália o ouvir o q.e lios diz '

—mm.

Woilor, .ncnrr.tado d_ BsUçilol'.xp-.rlmi'nli.l du Larnno, a la-ninjn «-lii-o «erva comu cavalloom ~<)lo« leves, i-cni drcii-ido., •"ii vigiíi-, in.;,|i|, /, dn cresci,meiitii ,. d~r~!n volvi mento d«, sy»-tema rndlcular 6 upenn» supera-da peln pomcln e pelo lliiifio ru.guso. K', porém, muito «ugcr-otl-vil á K0*-nmoiie,.nfi'-i dovondu, porUlfli aer nunca empregadu emtorreno. bnlxo» e mal drenados.Quanto A liiranjc azeda, uAo lmnai|urlla_ ilhas «il'nervitr,i"ios nio-da que posaam permiitir um jul.Rain.-nlo ,i.uro.

Nas Illiau Ifuwail, W. T.Pope, da Kítaçiu Expor imeniiildo llonolulu. a propósito do»'"-t»Kumpt«, dl/, que a» rarl_-~<-_*de citrus que têm dado roelliorrosti!l_dn naquello **cirUih. !-¦*.menlu p.ra porta-enxertoa aJo,por or«l<m. o ilmíi rugoco. n In-rnnla nzoda, o po-nelo e o shnd-•iiKit, n aecreecenta que as ex-perlfnclu levadas a ofíelto mo»,traram que o valor da laranlanzoiln c do limão rui? jsO, cnniocavallos. h prí--tif.'ani*?nte eí-ruai.

Vejamos agora o quo so passacm nosso continente. Do» nu"1-ros nr.ontinoa. o mala .erme!'-*-ve! <¦. ineontoitavoln-cnte. J. PRsolnosa. que, «-m aeu tra'ia'ho"El cultivo dei naranja", e.rrp-ve o seguinte:"El uaraujo agrio o apepu' esIa plania que nctualmenlc ad-qiiicro un valor r-ou-i.d-ruMedesde cl punto de vista de trautllIzacloD cumo "rsujeto" o pur-ta.lnjcrto de Um citrus cmaquella.» nonas que sou má.» ofe-ctnrlas por la gomoals. La variedad de naranjo ngrio ha demonstrado mayor rosiviencía quelns otras variedades a! ataque d*.íun temlble flagelo. En nuestrao-pinlon y segu'n nuestras obser-vaclones, ei naranjo agrio y c!Itmonero sutil son Ios mejoresporta-injertos qne-ie pueden ut!!l_ar con exi'o.»_u'i; desde eipunto de vista dc l.a gomosla. EnIo que .reapecta á mi utiiízaclon«orno poru-lnjerto, ei naranjongrio liene ade-náa -.trás ventaJ-s sobro cualqnlora de Ias otraevariedades utülzables como pie.

do coco da Bahia

' ¦^^^-fl™

A producção• r

'"^r~ -" f- •¦''•*.;•¦">•- '¦'"¦ ¦'¦' ' ' ." ,"¦ '¦¦;- '¦¦w,'-" ' ¦ >¦'¦!¦¦._ ' ¦i\_*.]r*r*rmgmmml ¦%'' ''.'¦ ':'""'? ¦ -'.!.-.•'¦'•¦'' :'' -"'•'--'.Í>"'f:¦¦¦¦''¦m^fàk^^^^^Ê

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*_—_l f-iTrtttni¦*"**- **^ - **"—»-.l__.'-r ^.-mtt.a___*m_wVm_____*_e____r*___Wm_______________mWk____w__________.__j- >.__{ -*-»-¦»_,* ~»_^___m*' * Z-Zn_-~3__&w!_________mm_____m \__\___\__z______Wmm\\___^^m\__Wm___m-à^- _^mk.^ . -__» r*_-__~_# _ _.*T^2j_lr?__S^

da

BE.UESTES LÜSADAS PARA CAVAT-Í-OS ])E CITllUS ¦— I»ocima para baixo: — sois sementes ilo «-ailii uma rln.s vario-.iludes: ponielo, c. trifollndò, liiranja doce, limão rugoroso

i c liiriuijii azeda (Aii-rmento 1|5)

o -limão rosa, cravo, ou francez eit lima. da Pérsia.

A granrlo variedade do cavai-•Ibs c, sobretudo, a onorme dl-.-, voraidad. do opiniões - mostran.

."Claramente us apuros em quo sovêm os citrlcultores incipientes¦para fazer uma escolha eegura ocriteriosa. Quem fôr ouvir e qni-zer seguir u opinião dos chama-<lus entendidos, todos clies mu-nidos do exemplos, frisanles o in-discutíveis, com olworvacõefi pes--oaes por um lapso de tempo

. «jue chega a assombrar, "ncabui-,

judiciosa-nente, por não plantai-laranjeiras, lím geral, o.m nossotpniz, as conclusões, quo peccam«limsl sçmpro pela sua precipita-«;ão, são tiradas tle observaçõesmuito discutíveis, do meia duzla<lo pés, quando não do um so,«la especio ou variedade do senpaladino. Observações desta ge-nero todo o mundo «s fa_ o pinioXazer; mas criteriosas, verdadcl.ras, com espirito sckiititieo, nãoestão ao «ilcnnco de qualquerpessOa,

Não resta duvida nenhuma«lue, do nm modo gorai, o caVullo¦ Ideal para a enxortla das prln.tr

Íiaes frutas cltrlcas -seria laraii-

eira doce, como íünguciu «lis-cuto quo a vidoira euròpéa ó. ofciipportu- .tambem Idenl pára u~mais finns castas do uvas. Esta,porém, tovo dc sor abandonada,devido ú sua fraca resistência no• taquo da Vhiilloxvrn. comou<l__l_. precisou ser substituída

Sei» laranjeira azeda, cm vista

o ataque da goiniuo-o, sobretudo cm. certas condições desolo. Esto é nm ponto que nin-gucm tem mala permissão parapôr om duvida !ãr> ampla oejthaustlvniriqrito foi ello ostndn.<ln pelos mais abállsados tcelitil-.cofl. No Brasil, ainda se eticon-traiu descrentes, mus. Infeliz-monte, não é so'nesto ramo. E.•qjii, toda a discussão ú sempreWuadii ilo casou flagrantes, comtosteinunho'pessnal o lnniimeroa-xemplos quo todos podem irr«"r. r.st«i não prirte causar esira-iihoza . num paiz riu-- viu liô.llinrtedu j)op'uln'gJla mala cullada su„ capital accorrer prcssu-rosa no consultório do Illustreadvogado, momhro prqetnlnoiito«lo iiiim iae.iilrlndo superior, paru«íuo «llliiK chinez:-! lioçnes IJibs ti-raas^ni dos olhos vermes o lar-voa.de Insóctos. grosaslro U-ui*dlns npíis d.HCObcrtS por Jovemreportei- do um jorunl eófloe.i'.E não fnllou qurm

' jurn-i;3 ler

vlsln ns hubels mtrujona i reli-Tar ns larvas dos nlhnspnlvri». eomo nâo hi*t!V«* qtMIli

Iboraa do .eus padeci ai-ütosl ras, plnnf-

nos, carregadisSlmas do frutasmuito saborosas, bem confoi-n.a-das o de casca fina, ònxertadàsl.ndlfforentemente cm laranjaazeda, caipira o limão rosa.

Passamos bôa parto da '

tardea comer laranjas e, embora alllestivesnem partidários dos trestypos do cavados, nenhum con.Seguiu convencer os antagonistaado quo o enxerto sobro este ouaquelle dava arvores mais roblis-tus, do maior vigor, o frutas docasca monos espessa, com menornumero do sementes, ou mnlssueco, porquo havia logo alli aolado, outro exemplo frlsanto riocontrario o Inçontlnento lhoapresentavam laranjas do outraarvore em perfeita rgualdado decondições, <lo qualidades e vir-tudes.

Erro grosseiro nos pároco enndeliinnr do modo geral o cate-gorico, como jã o dissemos, esteou nqucllo cavallo. Para o nossopaiz, ha quatro cavallos qno po-dom ser aconselhados, segundoas condi ções em quo so vap está-bclocor o laranjal o. principal-mento, segundo a natureza desuas terras. Coniniettcrln, sem«luviiln. fnltn tão grave aquelleque condemnasse o limoeiro rosana Baixada Fluminense quanto nque qulzosse liauli- do S. Paulo,sobretudo dn planalto paulista, nlaranjeira azptln. Ox quatro ca-vnllos r.uo poflem ser emprega-doi em no«so paiz não as Inrntl-Jelras azeda o caipira, o llmãnrosa. o a lima da remia. N.lntomos. íun* ora. nem lenino Biiffi-ciente nem 12o pouco bastantenumero ilo obsorvatScs pnra nn.dermos apresentar ?er;ttro pro-nunclamontr. n-i^nto no limoeirorugnso, dn Florida. Tudo leva "aaçrodltar oito ~o traia do um ex-céllOnto cavallo; mni nlnda ecedo para tirar concliifões defl-nltlvtts.

Em terrenos do solo poucoprofundo, do smIi-saIo liumlilo,coarn nor exemplo, os da Uai-;.''.-da Fluminense, pare-oe-nos quodeverá continuai, n en_preg-.r__5*t>o Umuó ropá -nu çt*_jvf>( <\\to pn-i'orft ser substituído, em determl-nadríi ra-os ationea, pr-la tnraninaueda; má*i nunca peln cs'n!'-.i.Esta srt devora ser titUlsaila em-*r.ios «¦"?eo<*, nu p-p**f-t?í(Í!Üntent(i

uitaiiu, nu ii. 12 ^u ___!¦_•."«Itália Agrícola"; dedicado á c-trlcultura, diz i|iio "so e.-r.yvc-gani exclusivamente sementes delaranja azeda, que, como é noto*rio, produzem indivíduos. ru-.;.co*, com vigoroso systema raúi-cular, .partíeulaíineiito i_.-iisf.nt_les á gommoso". ü último, cmseu^ livro "Agrumíc.ltâi-i_", «iolli-S, n.ssim se exprime-: "J_'araiicio amaro si puó pcraltro diro iiSoggettO uiiiveivalmtüj,. proferi,tu quando tmocialmonte si trait:dl alievaic pianti ad alto furito.Essu dá individi-.l vlgoròsl, <ügrande svlllilipo ed assai resis-tepti iil maie delia gomnia.L,'armiclo dolce si adoperu quau-du vogllono ottenere formo bassoed inrllvldul roslsteiiti alio .iuisotemperatura. La fruttiflc__ion_degu ulberl che cosi si otteng-j.-ioo plu' precoce o piu' abbondautema Ia viu me ü piu' racoòr-clata".

Mazüi-cs, em sua Cuífúredos Orangors", ao tratar de ca-yallos, nem seoucr cita a laran.Jelra do-o para tal fim, llmltan-do_.se a mencionar n azeda, o li-mao rugoso, ao referir-se a Fio-rida, o trlfõlladp, muito empre-gado pólos china o lielos japono-zes, e a zamboa, muito resistenteo..gommoso e produzindo arvoresVigorosas, eómmúmmente titilisa-da íK-dos Indígenas do oásis deEI.Kantai-a. Mas a maior autor!-dado (-, indiscutivelmente nesteassumpto, o Dr. Luiz Traliut,chofo do Serviço Agronômicoda Argélia o uni dos fruticulto-ros mais distínetos «me temos co-nhocido. com elle percorremosgrandes laranjaes daquela colo-nia frnnceza, o dele ouvimos aopinião seguinto, alias, jíl expon-dida em sua "Arboricuiture Crui

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r®àm*'~: . ..^'W^f^pç ...K.V.VKUTAXDO l-|.\.VT\S C1T1.ÍÇAS — I) golpo ÍõnRit_di.inIi

-) S>'lpe transversa!; :'.) retirada do escudo com n borbulha;•1) inserindo o enxi-.lo.

:-s mító rústico, susen ei

Pedi-P-

tn .Ouba,', T.....i i

O coq-aefru pertence, lnques-tionavelmente, __ plantas acuja cultura não se tem presta-du, no Brasil, a devida stieu-ção: tanto mais quanto u Brasil, mais que qualquer uutropaiz ilo mundo, possue vastosterrenoB que podem ser utiliza-dus, üa melhor lorma, para eaaacultura, e é o logar onde sepoda tirar um lucro certo ecompensador, tanto para o plan-tad-ir, como para a nação, emgeral, da exportar-fio do c&co edc se-is produetos.

Ao ler-se conhecimento deque em Ceyláo em uma área deGõO.OM bectarei-, existem ãu mi-lhües de palmeira- póde-se, fa-ciimente. avalia' a imii'irtanciaque tem attlníidu & cultura docoriueiri em outros paizes.

O que, antes de tudo. clevg sertomario ern consideração (¦ queessa cultura não produz gene-ros facilmente susceptíveis _esuperproducção. mas. sim, gene-ros de primeira ncíessidade.Todos os prodoctòfi do coqueiros5o. tanto na K-irepa. como nasdemais paru.!' do mando eivilS-sado, lidos em grande conta: oo!eo de efico, por eiemr.lo, diha muito empregado na fabrica-ção de sabii.. tem 'ido u»n constante- aogmento r.o ne-: constí-mo. c é, tambem, emprf-rado nofabriío dc* relas, além dè seradoptado na prepararão dc amamanteira arpmatica de coco,muito apreciada na Europa.

A fibra de côr.o ferve paraa.adore-) a-tomí*ticos i;-r-súos poi joceasü-í) da -*eifa dos "f-reaes. jOs bolos do coco (rcsSduoí prcr.-Tsndos prove-íentr-s ria fabrica-!ção do oleo de coco)*, cot.?tíí"e___ Jum alimento muito apreeladopara os animaes, na cultura ia- itenslva: e a anplicaeân áe fl-ibras de coco í, de anno paraanno. maior na coníecç-o de es-covas, vas~*o_ra3, saccos. rodes,capachos e outros arteíactos deindustria, etc. Devido a sua ba-rateza, tem tido r.-^-iiicaç-.opara s_.-b-.tlt._ir a? aj3~._.nâo_is,

De tudo quanto fira acima t_.

Plantação de c«5oo eni CeylSo.posto, deprebeiide se «iue o plan-lio do coqnciro, da f-irnia por-que i feito em Ceylfto, pode,tambem, cunutituir uma c.lli.ra,'.ujo prospero futuro estí, de aa-temfio, marcado em certas e Ce-terminada, localidades do Bra-sil.

for essa ratão, nü_ _ ocio80procurar-se indagar eomo deveser installada e tratada essacultura: e ge. portanto, pasaar-mos a diücrimiiiar quaes sSo aspriai-Jp.es condiçües vltaes docoqueiro, checaremos á eonciu-s&o de que a produclívidade des-sa palmeira se limita a certaslocalidades situadas & beiramar. dentro dos trópicos, com-quanto, fora dessa zona e aías-

i tado di mar. o coqneiro, tam-I bem, cresça, teia todavia produ»| ztt frutos.

Nos terrenos r.:itluiad!i2 dasplanícies, pòde-íe plantar o co-quelro até uma distancia de 150(cüornetros longe dr> mar; alémdesse,limite, porem, o seu des-eavoivlm.r.tu se re-ente e a suaprodtictividade dimiáne.

a Influencia da brisa mariti-ma torna-se quasi que ittdii»pen-savei ao bom desenvolvimentodu coqueiro, porque pela maioreyap_ra«*_.o das folhas, estabele-et urna in!e„.».-i circulação da.-elv_; e. tambem, porque íorta-lece, meeanlca-iente, o troncada paimeira.

A cultura do coqueiro não seadapta ás montanhas,, e a suaproducção, em uma altitude de

700 metros, mesmo nas proxlmi-dades do Equador, dlmlnue, •quanto mala a nua altura aaafasta daqneiia Ilnüa. tantomais baixa deve a sua cnlturaser feita.

No que «e refere as suas ne-cessldades caloricas, o coqueiroexige uma temperatura mediade 22" c. de calor reguiaruien-te uniforme, cuja depressão ml-nlma p6de cifrar-se a 10- c.podendo, por outro lado. suppor-Ur, como máximo, uma tempo-ratura iilknltada de calor, emterreno suficientemente humi-do.

Com relação ao solo, o coquei-ro. salvo nos terrenos pedrego-sos, cresce ir.rilstinct_in-er.te portoda s pane.

Quar.:-, a bumldade, porem, ocoqueiro nâo é tão frogai, e. sea altura máxima das chr.vas an-nnaes se mantém a 1.200 mm.,a proporção dessa quantidade ésuífielente; nu caso, porem, emque sejam irregulares, ou me-nos copiosas uma irrigação doterreno í-, catão, precisa, paraproduzir o mesmo effeito.

Se ae pretender explorar, emum terreno que corresponda ajanecessidades precisas (das quaesha grande quantidade no Bra-sil) a cultura remunera-íva docoqueiro, deve-se, tambem, at-teuder a outros pontos, taescomo; a escolha de boas semen-tes. a natureza do clima, acura-do plantio, coidadoto trato e ra-cional ad-hação.

ENX ERTOS70.000

A colônia TMr.-anf.--2a v-r-na*. qualquer Quantidadetr.!^ ««¦ Inr-lOn -i.rn, G ARAVlIDOS, de 1 até- 2 armo»t-iptes enn ttc-a j.odem vor plr<.r_t*~.doí-i e*_a (juaí_;u»_r í-poc;nao provi****** axdar a -.poça da» chuva».

qualquer Quar.tlttr-de d*~ enxtr-nno« ú-ft «rtade.época do anno.

PREÇOS ItAU.Vri~M-.IOS

nagr.eg cora o Sr, ^U-exait-trc — llu« o*o"*ridor, lftO ——«.n.Inr, .Snla S — i'ii..,;, -J—TVT4 — lllo

o distineto citriculu. S. A.Cock, do Dep-.rl_me_t. d.:- Agri-cultura da Mctoríu, cm s,m lio-ktiiu n. .'!_, á pag. 22: "Ha ai-gUiis «_mnos _i-M-iv._-.3e como ca-vali o o limão oiumiíui'. que p:o-dti'- arvores de forte (•rfs.-íinentó,irias que, dos de„ aos quators'.annos, silo atacadas, em largaporcentagem, peia conimose,iiK-smo quando nas usais fáyora-veis condições de sc.u e de rlre-nàgem. Os plantadores devemtrabalhar Com cavallos do Ia-ranjd a_.C(la .ou Oo Jaranja tio.".©.Esta. é um admirável cavallo o«lá grande resultado em terrenosperfeitamente drenados, mas ásujeita ú gommoso, embora omuienor gi-AO quo o limoeiro. A la-ranja azetl. é, Indubitavelmente,o cavallo mais apropriado, ada.ptnndo-so a toda u classe «le so-Ios o supnortando éxtremament.bem Irrigações etn todas as si-tuaeões. Lm-anjeiras e limoeirosenxerta-.- neste cavallo sãomenos susceptíveis :'i gbmmõRfldo que o do laranja doce ou li-mão".

Nas Philippniíis, segundo P. J.

exlíe~u'n v_ i

gosos y. pobres".Na America Centra!

os Sts. AI. T. Coo!j Horne, Ar. Estaclon

Agronômica, pub!.,-aramlotlm cm quo ee lê

"l.a gomosis pataca t-nias ias vaboles de!

babo

VCe:um

O &Ç"gU i:

nhaledad

Ia enfermedaiJ, cs ei mejor pa-u-úu a euii->;car".

Ouçamo.-, íi__imente, o que d-ijPa-wceti, em seu livro de ooiia.- ibpraçáo cobi 11. Atfltri.n _--e: j¦•jcintre as espécies e varideadcíl'de

Citrus que toram exp_ri_ne_-udas, o huiíui comtinim teia amais baixa --resistência í- gom-mose e a laranja a__da a maisalia., lista i nsualmer.te tão re-siitente ao ataque que, mesmoquaníio ã 'iacKuia-íiiü ericoíitraiondlçóes £aTu;-_Yeiâ em teridisis.app-jeçe bpensis ut-a ligeira-Zei-

•uação -joir.mesa no tfcciti. feri-

PORQUE ESCOLHI VOVÓ ! ol**ar: a earri-lee de ama ~_d,-1W..I/1 montaria bizarra, e a sua v-ldatr-tUiU j aventureira e estranha de filho

brilhante chronísta que aa- das selvas, feita-para alvoroçar

a de ar.VC-Utí-S

co a

rlronndos. onde n5o bijn íi~~»~.--idade, .-1-rpz.i" disto do so fat"-reiti l.rl«r~q3oi~ .-eni'.r~ • n'i'finif!-i~ tlàVer ni|n!"l-«'r b-iif-ie*-'r-Hünfo i\ o.',,.,'n ní. cnvfl1-*». <*"-**¦•n^f.*. ovo **« (!f.\*p {¦'>¦** ryrí-f^rtic'**¦, |nt,.-.',.!,-, ntejt. espécie il" i:\xi:ivr.\NiK) i

i\) .tiuari-jllto;liintailos; li)

M.\\T.\~7) poil.imli-ol.í-nt.H i.V rotIpíult**

mento,

(ITItlCAS _ 5) .*,»,!„o «aval >; si cãvAllo o

erido ,*erli»i-l-

gênero Clsefm! alguna

diclon desfavorable.Los limoneros franceses, ber-

gamotos. naranjos chinos y torinjos están espeeialinente "i-ije-tos á esta enfermedail v la hemos visto principalmente cntierras hli'niedás y pesadas. Kepeti-das vecca -rn e^t-íf- íierrãs bemos visto creciendo juntos

" naranjos agrios, chinos y limoneros. Dnjo tales condiciones h».sido incnestionable la superior;-

dad dei naranjo agrio en lo queeè refier» a! vigor >• ro»lstc-nciaA K pudriclon dei pie. Por esto,henios recommeudiidn ei emnleo<le naranjos agrios como pairo-ae- Para injertc- en Ias üet*r__btl-niedns y pesadas. En un ter-reno b:en drenado no es -CgUroqu.» o! naranjü agrio tenga iasniismns ventajas. El orden deresistência á Ia anfei-medad, enFlorida, e" naranjo acrlo. r-.^m'»-lo. limonero tosco «Io Florida vnaranjo chino. Este ultirao -«mny su-*cpptib!o".

Ho-! tcehnicr*- norte-americanossao bem conhecidas as opiniõesa já so encontram amplamentedlnileud.as as suas notáveis Px-periencias. Aos que mais pro-fundamento quizerom estudarproblema de tarianba vitalidadeliara a cltrlctiltiíra re.-ommen.1a-mos a leitura medii-ada do tra-K-ilhi. dos Srs. \V. XV. Bonns ow. M. Mertx, da Unlversidada«ta Caüfoniii. publicado no brvletim n. :6T o sob o titulo de"Kxno-imc~ts wiih stoets '->rcitrus".

Não Queremos, riorím. en.*er-mr este artlrro sem eltnr a opl-n'ilo «tos dous maiores me-t-esHu.-i-e f Faiveett. aquelle o nota*vel cltrkrultor de fama nurndinlo psíe o em-Tlt,. ' pbvtr-path.-!^rlsta de r<-eonbe."li!3 notorie-dade.

Na traduação hesmanb.iia des=eii fame-o livro, diz Hi-.m-'Despuês «lei naran,io trlfoliadò.oi arrri.* es ei mris fuerte de todr*«lns varieilades o espécie? de Cl-trtw niís comtir.mente emplearlascomo patrones. Ctiando »» com-

para oan cl ponrini,» trlfolladfino es tan fnert-, nero ca muchnmá» fuerte nue e! naranio dnlce.uas r->i<-<*!« dél naranjo agrio ~_producen ron abundância y pe-nolr-an hien en ei terreno. Flneste sentiil" posep una ventalaSíilrrp ei natron „u~»~ para nlt. t-nos «listrUns, poroue no se afetitan fafílm»f*rií^ pi>r* la* var!fl1",A-ne» «!e h*,;medad .El patron dertnrat.|o n*-*r!ò nn ç-síá Tyrn^n*-*-".ft Tn-*-. at-ifínt»»* ífflt Tíial^í-St-^ma. ven K'.iri**~a Ios tmertos «-• bin re-

t-roti Bn terrenos r'i"i*-i->"nso_ a

do e incapaz de provocar ama-verdadeira iesãa tio taal. A la-ranja azeda é ,u_m____:;_).tamenierc--:stenLe a outras mí«*..ú_sgomniosas ie importância-*.l>escrcve depois, experiênciasrealizadas- em uma parcelía de5.000 laranjeiras doces, em vi-veiro, ao Uco de 15.000 azedas,em egualdade de condições deedade. solo «. tratamento. Am-bas as p_*-_el_ts foram farta-mente irrigadas e com certa ire-quencla." Km quatro carreirastestemunhas de mudas de Ia.ranja doce havia 241 atacadaspela gommose, num total deS27, ou sejam 29 o(o, ao passoque uma ins-pecção cuidadosa napareella de mudas de laranjaazeda não Consctrulu encontraruma niiica atacada.

O que mais impressiona, detudo quanto fica exposto, ti aperfeita uniformidade do opi-nlões, mormente no que diz r«-s-pe-.to A resistência dos cavallosde laranja azeda A gommoso ooutras Moléstia.. d*%& raízes «e ootronco, rio origem .imiiar. E,como o leitor deverá ter verifica-do, acabamos de enumerar opl-niõe~- de abállsados scientistas «tt-ehnlcos de quasi t«!a- as re-gíões cltrícola_ do mundo. Ora,sabendo-se que no Brasil existea gomn-.ose. não verno. eomo.por simples medida de rudimen-tar prudência, deixar de evitar,tanl<> quanto possível, o em-pregu de oavallos de laranjaliocc, ou c-tipira. Nenhum autorde reconhecida comiveteaiia con-ikmr.a para ta! f:m a laranjaazeda, a não ser em casos muitoespeciaes, como deixamos apou-tado, ua Fl.irida, em certas re-r-iòes da África «lo Sul e par»determinadas variedades de fru*tas cltrlcas. O defeito capltnlda laranja azeda, até ha pouco,transformou-s-a ultimamente emreal v_iQ_age_ii- pois que a -.-'r-u*-?.v.im de dar orifrem a arvores t)0-quenas. baixas, o que hoje emdia mi benefícios traz ao ínttl-ciiltor. Além de facilitar a en.lheita. a arvore de menor poTtepermitte que com multo m~n~r(lísjT-endio .•¦_- facarr! oa tratamen*tos pulverisadores. tão em vogae tão ne»ess.i*-ios. Basfa-n-vi.para Isto, citar o que se deu '-omos ollvaes da Itália, França, Ites-p-.nb-i «, Portni-ál. antigamentede f~rma- agigantadatí p qup fl-vornm su.^s íiUvetraa roladasnum lhe» dar formas pequeti*-".qua-xi ana.»*.

Fm resumo e se-rundo o no=«;omodo de encarar e oneslão.-i-tem a-opt-r «vnn cava''.-., em-¦e-s n-mares. n !a-"t-!P!ra atedí.tiõde ter certeza ¦,e»<-x'tfi: q*reinsp nrrípfj

-igna E. C, insurgiu-se, badias, contra o que se lhe aíigrura r.ão passarem . rpruridos indlanístas meus, eaventou a idéa de substituirmosPapa Noe! — não por Vovô In-dio mas. entre vários Tvpos qu»lembra, pela -.Mãe Preta."

J_m outras noras de jornal eem cartas recebidas, tem-me si-do a "Mãe Preta" enternecida-mente recr-rdada."

pra. a "Mãe Preta" que, aliás,acho de nosso dever cultuar euma tradição que vae desappa-tecendo.

Amaram-na nossos pães, qnenos seus fartos e dadivosos seiosse deixava escravizar.cão. «i a ella se refere, fal-omais com preoecupações lite-rarias. e tambem levada poruma nobre anda de se mostrardevota a quem foi erigida eraÍdolo pelos apóstolos da aboli-ção: para nossos filhos, scraum ente absolutamente estra-nho...

Em futurei nâo multo remo-

as Imaginações.Seria muito di-Eici! emprestar

.imíiTes Qualidades ornamentaos aobranco, de olho languido e bi-gode retorcido ou _ "Mãe Pre-ta", doce alma de martyr e desanta, coração porissímo. que étodo um poema de soffrítaento,de a-uesacão e de silencio, —mas c«m a physlonomia grossel-ra do hotentote, o pobre corpo,urna de tor-mentos, deformadopelo duro labutar da gleba, ma.cèrado pelas privações, Unhar!»pelo. Impiedoso vergalho do fe_tor. — tendo como t-Imnles en-feito a lepra dos andrajos, quomal pode esconder a marca do»suppliclos

0 CAPIM DE RHODES

O capim de Rhodcs 6 umaexeellente ferragem, com hss-tes e folhas finas, mnitoapreciada pelo gado, poden-do ser cnítivnda em quasi

wV^_________F ,í

to. a '-.Mãe Pieta", depois dei ter j todo o Brasil. E-ice. porém,permanecido por algum tempo jcomo um símbolo, u:na suavelenda de i-arinho, de perdão e;de renuncia ver-se-á inteiramen- jte varrida da nossa mente, OIíndio é uma tradição que nunca iperecerá."Mãe Preta" so serviria paraconservar na imaginação dascrianças os quadros mais ver-gonhosos da nossa historia, so-bre os quaes temos todo inte-resse em estender um pesadomanto de esquecimento: o pe-rlodo horrendo da servidão, emque em tamanho relevo foi pos-ta a Inegualavel ferocidade dohomem branco... Emquanto qupo Índio eera* sempre a imagemda intrepidez e da bravura, —esse irid::' livre, audacioso e in-domavel. que morria mas nãose deixava psrravlzar.

Venho sentindo os ouvidosazucrinados com clamores sobrea inferioridade do nosso aborl-gene em relação As outras raçasnativas da America. E multoboa gente j~ me tem queridoprovar não passar o Indígenabrasileiro de nm pobre diabo.qi e só por obra e grnça da va-rinha mágica de um Gonçalv-eDias e de um Alencar conseguiuo relevo de uma ficção de leal-.dade e. heroísmo. Ora, meus', te. em Setembro ou Outa-at.,. rs~ nâ.° entrf,mos ™u!t0 na í bro ,cnm as chuvas de verào,rrnlidaat cas cousas. Se a arte <•«•__.«nbellezoü o indlo. mantenha- semeando-se em terreno bemraol-o nesse pedestal de helleza. j lavrado e eom a camada su-. arte . soberana, d .minadora, wrf*c;al hem nnlvr.ri._r1_e invencível Pelxem-s que as ! PtrT1C1*-* "em puivirwadalendas nos subjuguem o espin- j por iniia boa (-radaçem. Estato: sSo ellas rjue nos fazem _up-1 planta fornece de 4 a 7 eór-portar a vida, permittindo oue .„ „„„„„ ,nos banhemos no laao az d Üa tes »*n--uaes. com producçãoIi!'.*sfio... i. ...... i ,

Ademais. — e não serã precl-en rer.-irdal-o, não é o preto uri-ginarlamente nosso. t«nd.)-nossido trazido de outra* terras «Intooslo A passividade do meiopela erueldade des dominado-res.

K contra a "Mâe Preta" ha oargumento de-?ir.'tlvr> da sna

terras de boa íefifndade,sendo notável o effeito daadnbação sobre a sua pro-dueção. A sua cultura devaser iniciada, preferivelmeB-

r*v-¦f.-t.<-4->.(-»

n-ms-A

O fl. -,l|.•Sedado

superior a 50.000 kilos porhectare, nas terras de boacomposição. Nho convémcultivar o Kliodes, por mui-tos annos consecutivos, nummesmo terreno, pois estaplanta esgota muito m teivras. A rotação pôde ser fei-an*ítí!Hta nullidade como obíe- - . .___- _^™cm de adorno. As crianças bra- ¦•"•-• convenientemente, com

Btlelras exieirão, de ouem ve , uma lefuminosa forratreira.nha sf-bre-Hir-no ao srggestivü 0 capim de RhoileR con-lapa Noel, esse «ssr>le~')~r deco-l _„ _—,-)_,**.*_ . „,.-.«:»„!ratlvr, que sõ p Indlc lhes p«kle v*-m egnalmente. a constitui-¦!;,r: a e!«»sa.ncla do pari», s ala- ção de pasto»; artilioiaes, po»

prende e ãomlna et J «'Utru*. farra, .-ti».

.::!

r.82 \ JORNAL DO BRASIL -» DOMINGO, 25 DE DEZEMBRO DE 19.1^

,- Jl*»!im\otm\\

-a, MugmaaLW m\\\\\\\mW^t\\\\tÉtA\\\\\\AU»*. oi?nvo•-)»: OS JOGOS DE HOJEfEBTIVAL DO VIOLETA F. C.

No campo da praça Arthur'A*evedo ,om Cascadura, o Vlo.lata F. C, realUará um festival.Cem o «ugulnte programai a:

1.* iirovu. As 9 hora. — Com.Wnmlii Tutty x Francisco Euge.BlO F. C. 2.' prova, áa 10 horas.

— Combinado Frankstein xCombliinilo Chapéo. 3." prova —ás 11 hora» — Cavaquinho F. C.x Barão de Iguatcmy F. C. 4.'arova, il» 12 hora» — VasquinhoA. C. x Ornte Perdidos F. C.

2.' PAUTEI kj.,-1.» prova, 4s 13 horas — Josò

Eugênio F. C. x Mollo MoraesF C. 2.' prova, ia 14 horas —IMnhaça F. C. x Silva GomesW. C. 3.* prova, (honra) ás 16.30koras, em homenagem ao "Jor-\\Al tios Sports" e dedicada á si».Bhorlta Julieta Jorjanes —.

- 4ais.st F. C. x Combinado Zezé.Haverá linda taça dc svmpa-

thla para o club que maior nu-(Biero da Ingresso» resgatar.

S. C. MARANQA'O director do Sports chama

toa aniuduret, in team A; ás 12• fcoras aa sedo, afim de partiçí.

parenl do grande Festival daOuarda Vigilante lie Jacarépa.

j jtuá, uo campo do bandeirante;to oa teams B e C. na nossa pra.fa da Sports.

A — Luiz — Duval e Zézé I«— Miranda, Altivo, Izidio —Sertholdo — NV.son — Caml-Ut —" Cap. Russo — Lindo —

¦ ¦ Reservas: — Ar.afitacio, Gene.¦Io, Manduca, Macumba.

Teams B — C. Ernani — Pau.|o — Elvlro — Arinandinho —Boboca — Zézé II — Lourlval*— Armando — Araujo Filho —JO*o — Ary — Zinho — Geri-¦o — Conetantino — Joaquimu- Olymplo — Figueira — ALWno — Loura — Floriano e to.«os os amadores quites.

CAJUEIRO F, CLÜB' O Cajueiro F. C. realiza|K>je, um íes«.ival em >*eu campo,tt estrada Marechal Rangel, tmJtadurelra.| O programma í o seguinte:

! ' 1.* PROVA — A's 11 horas —'

Infantil Tltian i Intautil Kemt-lo.

2.* Prova — A'* 12 horas —

jotantil Bohemio x IníanlilAlhambra.

3.* Prova — A's Ia horas —¦onla F. Club x Tupminibi i ¦Club..4' Prova — A'» 11 horas —N1HÍ Façanha F. 0. x Miguel*alva F. Club.r 5." PROVA — A i 1.) lioras —B. C. Elite X S. C. Tricolor.

6.' PROVA -- A-3 K> horas—8. Club Confiança * Martinscoeta a. ,. .,5*7" PROVA — Honra — Abi.loras- Cajueiro F. C. x Men.Sígelro F. Club, de Nictheroy.

llaverá uma rica "Taça. de

fiB-SS^^tà^aí #!£L -¦

n/.taçàoI a. COMPETIÇÃO DE HOJE,fBOMOVIDA 1'ELO C. R. ICA.

RAH*

O C. R. Icarahy reailtarâ hojekm sua píeclna aberta, um in.?eressante concurso de natação#tijo programma e o seguinte.

• 1» pareô — Eurico Limoeirom- Homens — 100 metros —

Nado livre,2 • pareô — Mme. Siir.as ala.

kalháes — Meninas — 50 me.Co» — Nado livre. .

1 8.' parco — Gast&o Figueira-§ a» (Aberto aos sócios do1 Jj, R. I) — HoinenB — 100 me.

Iroa — Nado livre,g 4.» pareô — Carlos d* Moraes'am.

Homens — 100 metros —Mado livre.

5.* pareô — Dr. Alcides de Fi.Iruelredo — Homens — 100 mo-{roa — Nado de peito.

«.• pareô — Club de RegatasIcarahy — (Aberto aos sóciosio C. R. Icaraby) — Moças —100 metros — Nado livro.¦¦•%.• pareô — L>r. Cesir Tlnoco— Homens — 100 metros —Nado livre.

, 8." pareô — Dr. Pio Borges —í Moças — 100 metros — Nadolivre. ¦ ,

8.* pareô — Maurício Beckemn«- (Abertos aos sócios do ClubR. Icarahy) — Homens — 100gietroí — Nado de peito.

10.* pareô — Icarahy PraiaClul» — Homens — 4x100 —Nado livre.*¦ XX.* pareô — Ricardo JorçeIfattlm — Homens — 200 me.

¦ jtros — Nado livre.

As grandes provas cyclisticasde 15 de Janeiro

O programma da FederaçãoCarioca de Cyclismo

Vétn O.vijpei tando grande Inte.reseo nas rodas cycllattcaa agrande prova com handlcap queserá realizada no (Ha 15 do Ja-neirc, poln Federação Carioca deCyclismo e Motocycllsmo a en.ttdade t|ne superintende u pra-tlca do cyclismo e motoeycllsmo.Concorrerão o» seguintes clnl*:Nelo Sportivo de Ramos, cydnSuburbano Cluo, Un.Tu) Cyclistade Botafogo, Ciub Cyclista SuoChristovâo, Cyclo Club Luso.Bnmilélro, Club Internaci.inal deCyclistas, União CyclopodicaFluimlnonse e União Cyclista do Bo.lafogu. Conforme ficou delibe.rado na reunião do Conselho Te.chnlco. ud poderão concorrer ohamadores .jue estivaremtrndos cn Fedéraçüo,

rc-gis.

-O PERCURSOO percurso escolhido foi daPra;;;i úa Bandeira ii Santa Crnse volta, sondo a chegada emfronte u íé.ie da FederaçAo o

projecto é o s<-g;ui:ite:O "HANDICAP"

A 1» categoria derá um hau.dlea-p dc 40 minutou a 5\ de 30minutos a 4'; de 20 minutos a-\ e de iu minutos a 2' ca!'.»goria.

A 2* categoria receberá nmhiiiHÜciitf do 10 minuto? da 1«o dará um handlcap de 30 mitlU.tos a 5*; de 20 minutos a 4", tde 10 minutos a 3* categoria

A 2' categoria receberá umhandienp de 20 minuto» da 1*;de 10 minuto-; da 2" e dará umhandlcap de 20 minutos a ií'; ede 10 minutos a 4* entcitorla.

A 4* categoria receberá um"handlcap" de 80 minutos dn1"; dc 20 minutos da '-' c de 10minutos da 3' categoria e da;ãura handlcap de 10 minutos a5* categoria.

a 5' categoria receberá umhnadicap de 40 minutos da V c-i.tegoria dn 30 minutos da.:'; de20 minutos da 3"; de 10 minutosda 4" categoria.

os PRÊMIOSOs prfitúiòs constam de meda-

lha de ouro. prata doura artlstl.de ouro, prata dourada nrtisti.ca. prata, bronze artístico ebron.íe e ao tiüb a que pertencer ovencedor, uma linda taça de pos.se definitiva.

AS INCRIPÇAESAf Inscrlpções aebanuse aber.

tns e «ineerrani.se no d-a 10 dejaneiro.

SN

BOTAFOGO F. C.REVEILLON

O teile de S Sylvestre, noClub alvl-negro é eempre umalesta da mais alta dlstincçào c-«ue a sociedad» carioca aprecia

' to aguarda com Interesse.A directoria do Botafogo F. C.

to o Beu departamento social ee-I tÂo vivamente empenhados em

Vaalizar uma festa de inexcedl-srrt brilhantismo, proporcionan-ílto ao« seus ccnvivoe hora» in-«¦jueclTeiu do alegria e enthu-totosteo.

Todos o« detalhes foram cul-íados com especial interesse, in-«luslv* a ornamentação do lin-

; éo palácio coienial, que ee apre-•entará como nos seus grandes• ««¦•

A relação dos socloe que Já re-: Curvaram mesas no salão restau-'-

Matto, aceusa, os nomra maistíjrestlglosos da eociedade.

i. Em se trattndo de uma feetaièo club, exclusivamente para os

¦ sócios, a direciona não expedi-B tá eoDTltcs, assim como exerce-

rA nma severa fiecallsação noifegremo, eilglndo a apresenta-' Bo da carteira do identidade soCiai to titulo de quitação do mez.

. M poderão acompanhar o soI Mo aa pessoas de suas famílias:

tolll». fsposa, filhas é irinã-. sol-

Sirae.

cujoe nomes estejam de-damente registrados na referi-1 carteira.

BAILE INFANTIL

i O Botafogo F. C. offerece amagkA um baile lufantil dedicado¦os filhos de seus associados.

Dto nma arvore de Natal que

atará armada no centro do sa-

i aeráo sorteados multas brin-#ued<» entre a petlzada alvi-¦tgr*.

A jazi tocará das 16 ás 19 ho-tjw*

0 'CONCURSO DOS DEZ

MU. SÓCIOS" DO VASCO .DA GAMA

AS B.iiíKS DA GRA:,"DE CAM-PA NHA VASCA IM A

Ji notlclaim», ter o Conseüi»Deliberativo do C. R. Vnsco UaGama, approvado urna. indicaçãoda direciona do ciub, no sentidode ser instituído entre oa ass-o-ciados, nm grande concurso, como fim, de fazer o :<-.\-antan-.«ntodo corpo social do pujante gre-mio a:nr>hlbÍo,

FEDERAÇAO BRASILEIRADAS SOCIEDADES DE

REMORKlWlAo DO CONSELHO DE

JUUJA.MMNTCVSSob a p«'estdencla do Dr. Fia-

Vlo Vieira, itrcsente» os Srs.Drs. .1. Noronha Santos, Ofttvnl»do 1'nllinres e AIlMirtn Mendonça,esteve reunido terça-feira, 20 doçorreute, o Conselho de Julga-mentos d«>sta Federação, tfndoresolvido;

n) — apprnvnr a acta da »e«-sâo anterior;

b) — negar provimento ao re-curso do C. R. Vasco da Gama,ao aoto dn Dlrectorla, que cun-collou o registro do amador*» dewii» associado» Srs. Joaquim dnSilva o Frjuiclsco Carvalho, olevar ao conhecimento da 1'ede-ratão, para os devido» fine, aciinflrtsEo telta pelo Sr. Joaquimda Silva de que não sabe escre-ver, mos apenas ui-sigtuir o seum-íiie e de não ter enchida nomlampouco, asnlgnado a ficha deseu r«»gl8tro na Federação;

c) — consignar em a«a voto»de congratulaçfl.-s com a Confe-deração liraslleii-a de Desportoi»e Assúclaçiio Metroimlitlna. deKsporte» Athleticos, pelas brl»Ihames vlctorla» nlcançada.i cmMontevldco, coiii a sua represen-tação de foot.-báll;

d) — Insarlr em ecta u. con-Ki-ntulaçOes do Cortselho r',e Jul-gamemos com o Sr. Presidentedn Federação, Majtir Arlovlatode Alinelila Ileso, iiela «un brl-lliaiit? acluação nestn Entidaderijirante A gestão ijue eatA a fln»dar.

e) — inserir em acta aa ron-gr.-.tuiacflcs do Conselho de Jul-sa-nientos oom o Dr. Flavlo VI-clra, pela maneira por.iue dlrl-ijlu os tfiiL.allicw iiiirani« o an-no uuo *tit.\ a findar.

f) --¦ consignar cm aca osagraUoctmontoa Ao Dv. FlavloVieira, pela honienag^n do Con-selho, e, beni assim, os seua vo-to» de felicidades ao« MtiubroHUo Conselho pela entrada tio anr.cnovo.

õit.rc-:arla. 23 do Dezembro cc11)32. (i!) — Renato Mipr.ani, 2o.Secretario

TU RFSCKET CLÍrí ÜÃSILEIanB

AS CORRIDAS DE ftpJE

PRÊMIOS CLÁSSICOS FERREIE JOSE'CALMOU

r>:i 4tiM ..ofl;i iuRI 40Distinta.o kilo-

UGA METROPOLITANA D£DESPORTOS TER-

RESTRESNOTA OFFICIAL

r>irectori<iAdlrectorln, em sua sessão de j realizar.e quinta-feira,

22 do corrente mez, resolveu:u) — Advertir os Srs. .Manuel

Jeaiiuim Gonçiilves, Luiz J.Reis, S.'bastiã'> de Abreu, S»-haslifto B. Bapllsta. João AlvesPereira, José Rebello Cardoso,Alberto da Costa, Edirard PI-nheiro de Queiroz. Renato de

C Concurso, que n-^ebíu a de- j Souza, Joaquim 13andeira denominoção "Dos dez ml! sócios". 1 Mello. Olatldiohor de Souza, Se.seríi certamente bem recebld'por todos aque!!"n que se inte-ressam p?!a causa vaseaina, se-rA iniciado no primeiro dia donovo arino, e a.* suas baseií, sãoas set-nintes:

1* — Scr.1 InstIUIda tir-aesjT.par.ha prô-iíodcs, «jue terá adenominação do "Concurso dosdez mil sócios";

2*- — Sua duração serft roprazo fixo da um anno, lnlcian-do-se em 1*. de Janeiro e flnali-zando «-m H! de Dszctnbro dc-anno vindouro;

3°. — bfif=e principal do co?:-curso consistirá r.a. outorga doedireitos de remissão aos socksque pre^nch^r^rn as tOndlçõfisaqui "estabelecidas

4'. — Tcpa renilssílo todo o«ócio que- proporcionar ao ciubuma renda Ce liõOOSOOa (quatrocontos e quinhentos mil ríls),oriunda de contribuintes de ae-soe lados por ell* propostos, du-rante o prazo ''-stnV-Çiecido nosEstatptos coriM.anie do 3*. eonslderanda;

6°. — Tal renda. s«rá annots-da, para cada podo proponente,de pex si, por melo de systemade pontos, mlendo cada mil réisrecebido pelo club, urr. ponto, demodo que o socío necessitará, de4i500 (quatro mil e q-jínhentos)pontos, obtidos nes c-ondiçOesaqui esta.belecidas, para fazerju's fi, remissão;

6". — o r;iub tomari eni apre-ço para efíeito da remissão econs.vqu'.T.ttnientç, para a conta-gem de pontos, as oontrlbuiçCiesprocodentes dos se^uinteg sócios:contribuiu tes geraes; contríbuin-tes aquadeofi, contribuintes ju-vénls, athletaa e adeptoa;"". — sobre cada contribuiçãorecebida p<-io club, credltar-sc-ftao socío irosonente o numerode pontotí correí*pondenteii; n0caso de algum sócio por eiie pro-posto não completar as seis ir.c-s-saudade-.-, consecutivas, estornar-se-ão todos os ponto e;A credita-dos eobre o ai.udido soclo reti-ranfe-, oíficiando aquelle;

8°. — De accordo com a con-'!;ção anterior, somente seçãoconfirmados os pontos, quando osócio proposto tiver completo esexta mensalidade consiícutlvr.,para qualquer da-s categorias ã"soclo cKinstante da presente pro-pOfita;

9". — Para a concessão da re-missão, não se considerará tan-to o numero de sócios propôs-tos, porem. principalmente, onumero de pontos até a expiraçãolE-gal, do prazo de apuração,';tie, de conformidade com osEstatutos, cecorrorü. em 30 deJunbo de 1534;

10". — lim sócio contribuintegerai, volei-â 15 ponto.--, jxir rnez;um contribuinte aquático, l'i por.-Um; um contribuinte juvenil, 0pontos;, um contribuinte athleta,10 pomlos e um contribuinte ade-pto, 8 pomos;

11". — Um soclo contribuinteannual valera para effeito»; doconcurso, Os ponto» correspon-d»jntefi a seis mezes, de accordocom a categoria a que pertença;

12". — O club of.fe-na.-á umamedalha de ouro aos associadoque consepulr o primeiro logar¦na contagem final dos pontos.Esta apuração será eífecsuOdae:n 30 d-= Junho dc 1D-13. Eni ca-po de empate òar-so-5o tanta« medalhas de ouro quantos foram osempatados;

13". — O ciub offertarA. umamcdalh?. de ouro ao« asso-Iadosque obtiver numero de propôs-tas. independentes de categO-rias. no final do concurso, istoí. 31 de Dezembro de 1933. Kmcaso £e empate o club diirü. «.an-tns medalha» de ouro. quantosforem os empatantes;

14V — o club ofíartará umamediilha de prata ao campeãomensal do concurso, ò qua! serãproclamado pela contagem dei.ontos. mensalmente, feita paraesse fim'. De accordo com estacondição, o club terã dado nofinal do concurso um máximo dedoze medalhas de prata:

15*. — O club exercera amplapublicidade an torno do concur-so e tmrú todos os coneurrentesamplamente ao corrente das apu-

16», — Os ciwoa omissos serãoresolvidos pela directoria.

I bastião 1'ereira «le Carvalho. Ma.rio Jc-li de Araujo, HonorioGonçalves Ferreira, ModestoSilva e Mario Costa, todos deaccordo com o art. 116 do Regu.lamento de Foothall, por não te.rem alt.-nJido aos convites paradeporem em diversos inquéritos;

b) — Referendar o acto que

CLUBS DA AMEAASSEMBLE'À GEItAL ORDI.

NaRIa. NO FIDALGO F. C.De ordem do Sr. presidente e

pelo disposto no art. 30 j 2." dosnostsos estatutos, dou por convo-cado todos os sucios quites par»a assomblíii geral ordinária a

29 docorrente, As 20,30 horas. Ordemdo dia: Leitura do parecer dc.commissão dc contas, eleição dnnova directoria e interesses ge.raes.

EM S." PAULO"OS QUE .SE PASSAM PARA O

PROFISSIONALISMOS. PAULO, 23 (A. B.) —

Falando hoje ao centro médioVani ,o chronista Paulo Vnrzeaobteve do mesmo a' confirmaçãoda partida de varjos futebolistaspaulistas para a Argentina.

Eesos jogadores serão o ccu.tro avante Petronllho, o medloVani e os demais médio Tuffinie Ramon, os quaetí asslgnaramconcedeu transferencia do Jogo „ .

Triângulo Anil F. C. x S. Clíb ! contratos para ingressar noCanijiinho

Pode-se dl.or que o progrumma ila corrida (le bojo no magestoEO hippodroino da Oavea 6um dos melhores organizadospelo Jockey Club Brasileiro,constando elle de dez parcos,todos cem apreciável numero dopnrelhelrw nUst.tilos.

Servwn-lhe ile base os pre-mio» ciitsslcos Ferreira Lane o^ot<! Calmon, tste para anlmaesnanclii"» no palz, de tres nnno,'• mala de edadu e aquelle paraparclheltos eetrangelrue, tnm-bem de Ues nnnos « mais. Sãodua» prova» tradli-Ionnen do nos-so turf » par de oito pareôs queconstituem outros magniflcou«ttractlvo» para a promissorareunião-,

.Km seguida os uu-fistas encon-trarão n ordem dua carreiras,montai ias, cotaçCes e Informessobre todos os anlmaes alistados:

I* carteira — Prêmio "Frivo-lo" — 1.001) metros — 4:0011$ eS00Í000.

Lampreia .Ciumenta .Nhyron . .Llttle .lai.kJomopotyr ,Vara . . .Ebro . . .

Em plona fúiinu. E' cousldorudoforça «Ia carreira.

Yokoliama — jftckoy J. Cana-les. Dotada do velocidade Ini-ciai.

Vaco — Jockey Ucduzlno Frei-tas. Em boa fôrma. Apromptoubem.

Yimne — jockey Felix Cunha.Apromptou bem.

Valeria — Jockoy J. Mosqultn.\|iiumptou bem, registrandobom tempo parn a partida de700 metros.

un. COT.62 30SG 35fiO 10

5* carrolra — Prêmio Classl-co "Ferreira Lago"—'2,200 me-tros — 10:000? c 2:000*000

i.nllt.1VexlliUlisesMonade 53 20 II.clita — Jockey R. Sopitlve-!

dn Não são d( apuro us suao'(.'diluições.

Voxilo - Jockey D, Snnrcz. IAgradou sobremodo o st-u oxer-ciclo nn disliiiicla. Emlwrn nfto

..amo .»,.,,ilaoyronKoriucsuo . . , ,Xnn.ili)'Vliidlcia

Aíunrvfl — Jocltoy H,(i.ii-iiin iipiiiiin liírnin,iiintrc percorrido lul coliarlo unitijinpa (lun lhe oâsoguru liouin tuni rto.

Xt'1'rto —Jockoy F. Mondes.Aluda não conseguiu voltar AnnllBu lóniiii, Apromptou relatl-vumttiilu bem.

.Iccyion - jocltoy ,1. MuhiiuI»ta, Um bom estado. A distanciac.iiivtin a sous recurso»).

-Ncxord— Jockey A. Ilonrl»I i|iii).->. Foi iloiniiiailn por VindI-

dlít na partida ilu 700 molroii.VitnMcto - Jocltey ,1, Can a les.

Agradou Hobrcniiulo a partidaquo, procedeu a par de Xoxord,ili.tiiiiianiln-o com liílulrn racill-df.de.

7' carreira — Preinlo "F.ni»ruiu" — i.r.00 moiriia — 4:000*o SOOifOOO ("llettlng")

Kfi. COT..Acuerdo 60 40Pantiiiiiime .... fíli 10I.on Clianey ... 54 35A nntallla .... 53 25Violeta ...... 64 30Petulante . . . CG -40Jvon 6G GOCanace 56 40Ubíl ....... 54 35Mnsslço „ . . . 65 50

as. cot. !fil 35 I5G 30 I51 7053 3556 30ÚG 4052 40 ;S. Ba. !

^7.^r.;...,..„r.Tr,r......._....... ......„.,„..::_T.^....T

1 aUa-tl _- àmW*^Tt *1 ^^^Jr-*^ fl,-__^b A.WLaamXmmW' ft& lwi'íH» Ak ^a\\\\A\\\\\r *-•***** 1Jàm\Ta\wK^\J^àÍut rÂm WLL.

hmàtm W' amA^km \W- **\Mm BfNHSim\W mm. .mm \\\W', mMomm Xt^Êt'

---'->' -m Hau ¦¦ ^SBj^íj^

.--'.:"-¦•».¦-..- ¦f." m\w t^^mt m^L^S^^^A^^^i

*ç« v ÊÊÊ WmjmW íl^Ê ¦nmmW''^''':^^^St\\

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jÍã«^ y3Ki^^BBaBB(il^'^^Kfe^^*^5K mm1 *' - •* '," *¦. c» • ¦• .^:

***¦ -. ')»»Sw^ «laipi" --'4, ¦^¦<£wámmm»m\\Mmt chípaV-p mmv«x ¦**•** -' •~MJ. v "*i* i

;y ¦-, /¦.%!&¦ aM\^^W% .s&'*.-.V) v

profissionalismo argentino, pelo |

Lampreia — jockeylista. Em boa forma. Registroubom tempo para a partida de340 nictrus.

Ciumenta — jockey: G. Feljó.Mantém a mesma forma com aqual se classificou terceiro deMarquita o Xlmena.

Nhyron — jockey: C. Morga-do. Não tem agradado os ueusexercícios.

Llíííe Jack — Jockey: J. Mes.quita. Reapparece depois decurado de uma affccção de umjoelho. Trabalhou bem na pistado Itamaraty.

Jemopotyr — jockey: S. Go.doy. Mantém a mesma formacom que tem corrido.

Yara. — jockey: Q. Costa.Embora a distancia couvenha aseus recursos, o seu estado nãoé

Kwlockey': a. „enrl.' OAICO', filho de Norseinane Gyldis; criação do turf-quês. Melhor que da sua ultima ' man psrntimbucario Coronel Frederico LundgTen, que doapresentação. minjro g-^u 0 grande'premio Henrique Possolo, mon-tteo»0-6!.'^3aoo~meS!°-"ftfóõi' tad0 P610 J°ckey ^a^o de Soura'* ft""?0"n- Palmarea — jockey K. Popo» tenha dominado Cuauhtemoc na

Acuerdo —¦ Jockoy J. Salfute.I Km boa farina. Agradou o eeu, exercício na tardo de antu-bon»: teia.

Patu um i me — jockey S. Oo-doy. Apromptou bem. B' baldo-

; ra.Ijou Chauey — Jockey S. Ba-

tlsla. Não agradou o seu aprom-. pto.

A flutullia — jockey Q. Feijô.Dcnilnou Carinhosa na partidade 7U0 metros.

Violeta — Joeliey Iteduzluo deFreitas. Foi duinlnuda por Matl»néo nn partida de 700 metros.

Pclul.-iiitii — jockey F. Cunha.' llcin ctliòndldo. Em boa fôrma.| Yvnn — Jock«:y F. !,opes. O

estado dns deu» membros loco-motores não Inspira confiança.

I Cuiiare — Jockey M. Raphael.Melhoi que da min ultima apre-sentarão.

Ulnt — jockey K. Popovltz.Miintuiii a mesma fdrma dá cor»rld.i anterior.

Masslço — Jockey W. do An»I tirado. Só pdde figurar em pistahumida.

S* carreira — Prêmio "Gimo-no" — l.GOO metros — 4:000*e 800.$000 ("Bettlng")

KS. COT,

O - Approvar o projecto dos oa.°Í'°urV1C0^e AlR,mBn). Essesnovos estatutos e Regulamento ^'f106.J°fdores

deverão par-de Fottbail com as emendas tlr,.d! oant08 nu W?*™» <"» 2«-

KS.

apresentadas, enviando-os áCommlssão de Informações.

COMMISSÃO DE INFORMA.COES

De ordem do Sr. presidente,convido os Srs. membros da Com-missão de Inlormações a se re-unirem quarta.felra próxima, 28do corrente AB 15 horas e Í0 ml-natos.COMPARECIMENTO A' SE'DE

DA LIGADe ordem do Sr. presiedute

convido a comparecerem a sededesta Liga, quarta-feira proxi.ma, 2S do corrente, As 17 horas,oa seguintes Srs.: AntônioDrummond, Augusto Rodrigues,.José de Souzu, Nelson Pacheco,Octavio Magalhães. AntônioGonçalree, Luiz Ferreira deMello. Antônio SanfJusto Filho,Jayme Xavier da Motta, Modt-s.ío Rodrigues de Farias, AlcidesSanches, Augusto de Barros,Benedicto Alves da Costa, Igna.cio Lima Costa, Antônio Drum.niond, Guilherme Affonso Pcres,Jorge Mendes da Costa Filho.

Secretaria, 23 de Dezembro de

Entre outras palavras, concedidas por aquelle jogador ao jor.nalista, Vani disse:"O nosso embarque * cousacerta. Os dirigentes do . nossoloot.ball preferem o regimenmascarado e por isso vamos ga-nhar a vida legalmente, numfoot.ball que no« dá garantias eé mais honesto.

A catilinaria dos anti.proíis-sionalistas, lã nâo impedirá oadvento do profissional mesmouo football brasileiro. Foi o tem.po em que este era jogado pelosalmofadinhas, fiihos doa "pãesda Pátria". Hoje, o "soecer" éprivilegio dos rapazes humildes,como eu, que, para aprendel.ogastaram sapnto rasgaram mu!ia roupa. "Os "gansos do Capi-tollo", de nos«o amadorismoaleijado cansarão de grasnar¦suas asneiras contra os profis--sionaes, n.j dia em qu» ellesabrirem e comprelionde-reni o espirito humano e democrático doEstatuto Profiseional. Eu vou

I para a Argentina satisfeito c; pretendo voltar para ainda joi xar foo-.bali como profissionalde verdade no Brasil, a

El Negro .D. PedritoMatinée .Jura . . ,Secillana .Enredo . .Kahuana .Gavião . .

535652545G545354

1932, Ccnor Augiuto Martha, i!.« i ^,',1'^"" "u "ras"' a mlnhasecretario. I Patria '

A próxima competição aquática—- inter - clubs

Como o Fluminense F. C. organizouo projecto de programma

Pratiíia-uietitc, a temporada A's 14,16 — 100 metros — Nado.i((üallca do anuo próximo esta.rá inaugurada com o concursoque' será realizado peio Flumt-nense, em sua magnífica pi3ci-ua, no próximo domingo, 8 deJaneiro.

Trata-se de um certamen ln-ter.clubs, completo, bem organi-zado, quasi idêntico ao do con-curso oüicia! de oito dias ap6s,como e.sle, reunindo exclueiva-nienie nadadores íuscriptos nnFederação.

livre — Novíssimos.4' prova — (Honra) "Dr. Ar.

naldo Gulnle" — A's 14,20 —100 metros — Nado de peito —Moças — Qualquer classe.

5' prova — C. R. Vasco daGama — A's 14,30 — 100 metroe

Nado do costas — Novlssl-mos.

6" prova — C. R. BoquelT&oA'b 14,36 — 100 metro» —

Nado de peito — Infantis.prova — (Honra) "Oscar

Desfarte, veremos oa clubs l Cox" — A's 14,45 — 200 metj-osprlncipaes ou mesmo todo5 ellcvna próxima competição do clubtricolor, as suas. possibilidadesiniciaes na temporada,

Ah Iniícripçõea sc-rão recebidasaté 31 de Dezembro, no Depar-tamento Technico do Flumlnen-se F. C. (rua Álvaro Chaves).

íremioj — Nas provas de na.tacão e saltos, serão conferidasmedalhas de prata e bronze aos!• e 2° collccados, respectiva-mente.

Nas provas de honra serãoconferidas medalha» de ouro,prata e bronze, aos 1°, 2° • 3'collòcado»), respectivamente.

A03 tre» coneurrentes que ob-tiverem as trea melhores perfor-mancea serão conferidas meda-lhas de "vermeii", prata e bron.ze, respectivamente, gentilmenter.fferccidas pelo Sr. MaurícioBecken.

Ao vencedor da prova "Cam-peão Brasileiro Hermann Pai-ineira Martins" serã conferidauma medalha de prata, gentil-mente offer»?c!di por este des-portlsta, além da medalha daprova

PROGRAMMA

1' prova — C. R. FlamengoA's 14 horafl — 100 metros —

Nado livre — Principiantes,2" prova — C. R. Guanabara

A's 14.05 — 100 metros —Nado de costas — Infantis,

3" prova — C. R." Botafogo —

Nado de peito — Novíssimos8' prova — C. Natação e Re-

gatas — A's 14,50 — 100 metrosNado livre — Moças — Qual-

quer classe.9' prova — C. R. Gragoatá —

A's 15 horas — 4 x 100 metroeNado livre — Prloclplantes.

10' prova —C. R. Icarahy —A's 15,10 — 100 metros — Nadode peito — Principiantes.

11' prova — Honra "Oscar daCosta" — A'g 15,15 — 100 me.tros — Nado de costas — Moças

Qualquer clasBe.12' prova — C. R. 8. Chris-

tovão — A's 15,20 — 400 metrosNado livre — Novíssimos.

13* prova — Fluminense F. C.A's 15,30 — 100 metros —

Nado de costas — Principiantes.14* prova — C. R. Interna-

eiona! — A> 15,35 — 100 me.tros — Nado livre — Infantis.

15* prova — S. C. Fluminen-se — A's 15,45 — 3 x 100 me-tro» — Tres nados — Novlssl-mos.

16' prova — fHonra) "CunhoFreire" — A's 16 hora»? — 400metros — Nado livre — Princl.planter.

17' prova — Campeão Adolphotvelüsch — A\ 16,10 — Saltosde trampolim de 1 metro — In-fanlis.

13' prova — Campeão II<r-mann Palmeira Martins — A's10,40 — Saltos de trampolins de1 a 3 metros — Novíssimos —Prln<lplar.'es.

COT.3025306050704070

El Negro — Jockey: S. Ba.tisla. Com mais peso dominoucom facilidade D. Pedrito napartida de 700 metros.

Don Pedrito — jockey: S. Go.doy. Foi dominado por El Ne-gro na partida de 700 metros.E' bom, entretanto, o seu es.lado.

Malinée — Jockey: ReduzlnoFreitas. Melhor quo da sua ultl.ma apresentação. Dominou comfacilidade Violeta, na partida.

.Iara — jockey: B. Garrido.Dotada de velocidade inicial.

. Keciüana — jockey: W. deAndrade. Foi dominada pelapoi rança Eira, registrando, en-tretãnto, bom tempo para a par-tida de 700 mstros.

Jinredo — jockey; A. Henri.quês. Em regulares condições.Corre bem em pista macia.

Kahuana — jockey: K. Popo.vitz. Dotada de velocidade ini.ciai.

Catido — Jockey: O. Couti.nho. Melhor que da sua ultimaapresentação. Corre melhor empista humida.

3* carreira — Prêmio "Vasa.ri" — 1.300 metros — 5:000$ e1:0001000.

KS.Muriahé 54Xaxini 54Alterosa 52Gandhi ...... 54Xarope ........ 54Meiga 52Visette 52Japon 54Eira 52Saturno 64Ladario 54Muriahé — jockey: J. Mes.

quita. Em bor. forma. Proce-deu a dua« partidas a par dePalmares, portando-se bem. ,

Xaxim — jockey: Lydio ' doSouza. 'Tem bons trabalhos na |pista do itamaraty.

Alterosa — jockey: A. Henrl. |que». Em bom estado. Em pa- irelha com Kermcsse portou-se ibem nas duas partidas proce. |didas. |

Gandhi — Jockey: J. Sulfate. :Trabalha sempre btm na piulu :do Itamaraty. Corre melhor em ¦pist humida. '.

XarojtH — Jockey: S. Batis. |ta. Melhor que da sua ultima

i vitz. Na distancia foi dominadoj por Problema o na partida po.-

Muriahê.Yak — jockey O. Coutlnho.

Mantém a -mesma fôrma com aqual ralviu vistoriwia.

Astral — Jockey Levy Ferrei-ra. Registrou bom tempo paraa partida de 700 metros.

Broadway — jockey Lydio deSouzr. Fim boa fôrma. Aprom-ptou bem.

intima milha, terminou bem.Uilsefi — jockey Reduzlno do

Freitas. Bem estendido. Só fl-guia em pteta humida.

Menade — jockey j. Sulfate.Em estado resplandescente. E'considerada força da carreira.

6' carreira — Prêmio Classl-co "José Calmon" — 2.200 me-tros — 10:000$ e 2:000$000

KS. CXIT.Algnrvn . . . „. . 51 20

Carinhosa .... 56 30Azulado 51 40Catiguá 52 ;(5Problema .... 52 50¦\rlu(|iilm . . . 5li 35Burby ...... 66 70Kiiskarlna .... 52 35Çuaiitcnnoc .... 53 50Carinhosa — Jockey J. Bulfa-

to. Em bom estado. Foi doml-nada.por A Batalha na partidaUe 700 metros.

•Aluindo — Jocltey S. Batista.Em boa fdrma. Registrou umadas melhores partidns da ae-mana.

(.'aiií/ud — Jockoy 8. Godoy.Não são de apuros as suas con-diçõe3.

Arlcquim — Jockey J. Cana-ies. Não mantém a mesma for-ma çom a qual sahiu victorloso.

Burby •— Jockey B. Garrido.O estado dos seus membros lo-coiuotores não Inspira conflnnça

Ka.ikarina — Jockey Reduzi-no Freitas. Bem estendida.

Cuanfcnnoc — Jockey W. deAndrade. Portou-se bem na ul-

ÂA»criação

emdo cavallo puro sangue

COT.4050406035405035503530

y^T^HE^f ALEGRIA IV» ~

- ''4'-'^^iy<^rWl'¦'<> 4 '"' È '¦& ''È^.jL'

ABAJWDONADA»

apresentação.. Registrou bom Qs Ira lindos produetos oriundos do Haras Campo Alegre, do Sr. Romeu Medeiroítempo para a distancia; na pis. „,„ D«„„„„u,.„„empo pata dn Itamaraty,

Meiga — Jockey: N. Pires.Mantém a mesma forma com aqual secundou Yak.

Viicífe — Jockey: D. Suaree.Em bom estado. A sua indocl.lldiidr- na partida dlmlnue.lbe a"chance".

Yapon — Jockey: J. Cansles.Registrou bom tempo para apartida de 700 motrou a par deFandor.

JBIr_o — Jockey: E' duvidosaa sua pres-nça.

Paturno — Jockey: RtduzlnoFreilas.

Ladario — Jockey: S. flodoy.Na pista do prado da Moôca éconsiderado força da carreira.

4* carreiraIrid" — J.tiGO metrose »00í000

Yatagah . . . .Yokohaina . . . .YacoYotmeValeriaPalmaresYak istrsiBróativfay . . . .

Pelo Jtaqwcra esperado nesta(.'apitai, fo«'ain embarcados cmRecife, no dia 17 do corrente, aspot ranças Alegria IV, Algazar-ra « Abandonada< criação do es-forcado üirfmap pernambucanoSr. Romeu ilcdeiroi..

Juntamente ?om o clichê quelllüstra estas linhas durnos asfiliaçõcã doa trea produetos que-honram sobremaneira u criaçãodo glorioso e prospero Estado, cque f-tf fícfiarn alistados oo Qran-ffn Prêmio Cruzeiro tio Rui. oDerby llratilclro, n fer disputadoem 1533:

"ALGAZARRA" — PotrancaT.rrm'" 4.*nnnt d0 !*-1!o xn,no !,,lro Kaln?"c. "«»¦'* cida em Pernambuco, a 17 de

Attosto d»- 11130.P.ie. fiiiidrrlnnd, por Hunttare

eCHMed Vnnll, cstii noe Orby. oreprodtictor Buntlcrlünd $ inglost- pertence no "Haras Marahgua-pe". .-IIgasarm i- o primeiro pro-

ire.546254

22

30

.VI

Í51000:.o !'•0

i dueto daquelle Atolou, que possuei .-rn tecord nn (Ilstr.ncia de .1.000ir.eü-., .... -¦ ' . in:r!'^ (le No-

Uiiivr' \m •'•>'•- rlí-ir. (i<''. . rn outros

iiRgr.ii — jc.lte-' J. ?'

era Pernambuco

no aeu anno, tomou parte nolíDerby de Epson", havendo cor*rido na vanguarda da turma,durante l.noo metros.

Mãe, Melindrosa, nacional, porLe Rol c Ktolcn Rose. O repro-iluolor Ln [tol é de lioi llcrodc eHhc, o qual produziu j,'t o bomganhador Portugal, que õctuotlnas' pistas do Rlo.SíoIini Itosecnn Perlclcs deu Athcu, um doscracks naclõnnes da sua época,na? ralas cariocas."ÁLEGUIA IV" — Potrancada pello alazão, puro sangue.nascfdá em Pernambuco a ít doJulho de 1ÍI.10.

Pas, KUckncr, por Novelty eilfa Çhouttc. O feproduetor 'ílt-ckncr, cuíija actuaçSü nas pistasdo Rio illspensa qualquer refe-rpneia. tal a forma brilhante co-mn .«,• houve, d do propriedade do"llnras Maranguape''. líitckner'¦ uni ètaldn cujos flllios icem•¦•idos vencido earrolras nus pis-tns cariocas. Orinnlda. Pretttgio-st), l*nlMures, Valfri<!, l7r<ittêczí*íí/ío Oranaâetro v MoBuorô vlofi-^ufl íinieos flíbos cjup síí apre-•- •::n.'..'H para correr a todosveie erau .

M".*1, lu'il Sortr, |ng:G?.a, por

Pol unho nic, e T.Aidy Carb, O re-produetor Polyphonic, em servi-ço nctinilmento na Austrália, 6por Polj/vielus. A reproduetoral.ndu dnrb A por Gnr6 Or, estepor DnjiCnstcr»"ABANDONADA" — Potran-ca de pello alazão, puro mingue,nascida em Pernambuco, a 3 deAgosto de 11)30.

Pne, Tiipmi por Perlclcs e Jlle-i}n. o reproduetor Tujum, sob«*Jamente conhecido nns plslmcariocas o pertencente no " Ma-rn» .Míirniiíriuipe", foi nos nn-nos de sua nctliação um notávelganhador. Suas grandes qtinll-iladcs de stnger vnlwn por umaboa rècommendação para wseus produetos, Abandonai/a /• oprimeiro produeto dc Tttpori,rjue »q apresento em rala paracorrer.

Mãe, Bélgica, uruguaya, porUni il'or c 1'teitcr'i Olrl A re-pròdlietora Pelglca cot-reu nn»plfitnw uruf;ua.vafl o nriíentlnn»com (lestaqiio, sendo sido inlqul-rida depois parn Pernambuco*por alto preços peio fnlleeído ca-pltallsta OI. Antônio Mendo»icernnnfles üilielro, destinada «o«eu " Il.-irn.s San* Soucl".

-._<..,¦.., wm, ...rn--,., .'.«*.< .^..j ui.üi|imu ii-nnp^Mi

•«¦-¦-¦a_jaj»«WaaaiaaaaaaaaaajBaaajBaBaaaa»aaa|

tlma milha ao lado de V.-lloquando uiiti. iirocutlen ao ctor-ciclo de ...00 metros,

0* cnrrelrn — Pruiuio "Tops*-- l.iiiJO metros — 4:00t)|0"li e8Ui)$u_0 ("ncttliiB")

Kl, CUT.AruAna 56 ÍOi'ali«pavi)» . ._ . fi- fieRox ...... 60 86Yoluuda CB Ul)Brasil C2 COZrppullll ....... 48 .0XariSti . .. . . a 55 .fiFuntlor ...... Ci) COFIne.a CO COAraúna — Jockey S, Ootlu)*.

Melhor que da «tia tilllinu nino-rentiicAo.

Pniospavos — Jocltey Cl. Con-ta. Utitudo tio velocidade lul*ciai.

Kex — Jockey J. .Mcuqulta.Melhor quo du sua ultima upru-.onta.So, Apromptou bem a purdo Insurrccto.

Yolanãa — Jockey Retlu.lnoFreitas. Agradou o seu exerei-icio de 700 metros que forampercorridos do modo suave.

Brasil — Jockey O. Feijo. Os-tenta boa forma.

Xeppelin — Jockey O. Coutl-nho. Embora o poso t-uo lhecoube seja razoável, a turmaquo enfrenta . superior a sentirecursos. Apromptou relativa-mento bem.

Xaréo — Jockey T. Mendes.Apromptou bem a partida de700 metros, embora deitandomodéstia no final. Km boaforma.

Van/tor — Jocltcy -.ytllo deflouza. Reapparece bem movido.Apromptou a par do Yupon, por-tando-se bem.

Fineza — Jockey J. Canales.O aeu exercício a par de Al*man-orra agradou sobremoao.O responsável conta, ganhar.

10* carreira — Prêmio **Rod-

JORNAL DO BRASIL - DOMINGO. 25 DE DEZEMBRO DE 1932 .:

WMÕiHmX0tt

Completas fnroKriAcât. w. rcpariugeu m Jatm-M W-Wü.'•-tos Clubs

ney" — l.soo metroe• 1:000$00.

6:000$

Kl. COT.Ag*. Khan ...... 47 30Nao Diga . ,., . . C2 35Cabochard .... 50 40Insurrccto . ,., . . 47 35fl. Salvador . ... . 50 COAga Khan — Jockey J. Cana*

les. Mantém a mesma fôrmacom a qual sahlu vlctorloso.Registrou bom tempo para apartida do 700 motros.

Não Diga. Em virtude de umaccldente quando tomava banhode mar nlo é certa a sua pro-senço.

Ca&ocTif-t.- — Jockey C. Go-mes. Continua na pista «lo Ita-m.iroty exercícios que em pu-bllco nSo silo confirmados.

Intvrrecto — Jockey J. Mos-quita. Melhor que da sua ultl-ma apresentaçflo. Dominou Rcxna partida de 700 metros.

B. Salvador — Jockey F.Cnnha. Bem estendido. Tem boafolha corrida no seu palz d*origem.

BIS OS HO-ao. r-U>|--.II«_m.pi.la • ElbroiMotlnée • El 1*08 roMurlahê e XaropeTatagan _ VacaMenade « VcxlloAi-rarve e JecyTonAcuerdo o PetulantoKaskarlna o CuauhtemooYolanda e XaréoAga Khan e InsurrcctoAzares: — Ciumenta, Seellla-

lia, Jjadario, Broadway, "Jiiscs,Vindlcta, A Batalha, Arloquim,Rex _ f_«)->ocha.tl¦

ESCOTISMOJ>IA A. 1MA

-"ell_m.ii__ quo ao movimento»*icoteiri> us racioa quo ra.recoui«•er -louiados e posto «m desta-«l-o .ourepujam o em multo o_poucos uu.roa que desta orienta-Cão deatoum. Ueumo, outra cou-aa não so compreenderia do ummovimento unicamente b__eadoaa boa vontade, 110 altruísmo,710 desejo üo ver uma gcracAotutura melhor do que a actual..Todotí os que milllam na "antl--ulcao Hscoteira estão empenha-dos _m conseguir um seu maior-«.envolvimento por todo o Ura-•11. afim do quo oa in.do.nu_. me-lhod_~ escotlata. aproveitem amocldado brasileira.

*O trabalho quu tão modesta-

monta todos os chofes t-scotel-ros vêm desempenhando A fren-te dos núcleos eauotlsta» que dl-rlgem, quantas vozes com quan-to sacrifício « até prejuízo mo-netarlo. preparando o. homonsda amonhã, proporciona aos.ovenu Inucripitos um bom pre-paro moral, physico o Intelle-ctual, nessa orlentagao precur--¦ora da quo todoa oa educado-

res estão adoptando vonçendo arotina.

O cargo de ch.íe escoteiro 0,«em de-douro para quem que se-Ja, o mais digno do todo.. To-dos oe que so lnt_r_H__.m o sa-bem avaliar os probremn* quo omovimento do o__oti_mo apre-_-nt_, são unanimes om af.lrmarque são os Chefe» liacoteiros aviga, meetra da InstltulQão.•

NHo adianta uma federação teroptlmos dirigentes, Importantesfiguras roclacs A sua frente, aenão posfiu. bona chefe, do tro-pas» competentes em sou gran-dioso mister. Poranto o poucooue ne tem feito para melhorInstruir or chefes onootoiroí'- pa*ra lhes proproolonar a dos© In-dispensável de conhecimentosque elle to t6m adquirido ft sua*custa ou ft. custa de mia o_p»rl-«nela. reconheçamos quo 'entreiifls existem verdadeiro, abn.1r.1-doe, quo em sou trabalho inrnn-envel o continuo, tim feito multomata do que os quo so proclamam"grandes cicotlstas". Aos ebo-fes escoteiros, quo A frente dnsuai- tronas escoteiras trabalhampela maior trrande.a do Encn-tlsmo no Brasil, ns nossas liomc-narron*. — Tlçrp dc Jnva.PORQUE A F.E. B. NAO TI3MNENUM O.VHGO NA EXTtDA

DE MÁXIMA?Um chefo Íol tor desta __c_ão

fes-nos a pergunta ncima, collo-eando-miit om embaraços pararespondermos. Conforme _o sa-bo houve novas elelçOes na enti-dado máxima do .scoti-mio' bra-«llelro o tudo parecia Indicaruma modificação da política que"rem Bondo feita com u Federa-Cão de Escoteiros do Urasll. TalCbuna não aconteceu» poia comofio mandato anterior Hnlo con-tinua na moamn, Isto c. a Fede-ração du Escoteiro, do Urasllvendo tin|camente alguns dc..¦ua mcmfiros numa das commtaaSca.

Serft qti« na P. E. Lt. n.íohaja escòlista- para oecuparqualquer dos cargos? Boi-fi que<-it:t pniMa.lo nilo ter/l valor pa-ra os merecer? SorA ijnc. sua po-lltlca do desprendimento seja ti-d., como fra*:iieza? Eis umacotUfuUa rjun t*6 pnilo -ter r»*1*p(in-.f'ln... Com vnríns perprui**

(Jnir. pnra fjnnuliir.

DEMOCRÁTICOSA «niiA.NI>.. UtSTÍtlBUlÇAO UK

HO-I. AtlH l*ÜUI-~Ilnveia hojo distribuirão do a»-

niolu.. 110 "CiMüllo".A'a iiuln/.u lt<.*'.u. Iniverft um

grunili! bailo Itifunlll, no quulBOnlo di.trlliiililoii brlmiuetlun att.üxB ns crlaii^*a» quo n-» nietnnòcoiiiparecerem, liem como blw.ou.toa, halan e retritísco»,

-Scrfi umu ..raudu festa, quevlrft mais tuna vo„ dcmpnatrurquanto são queridos on Deiiimrit-ticos, o por cita obra de velilu-deira phllaiitro|)la o de tanta,outras, fo| nua os mc_ino. adqul-riram a Kianile popularidade tinodeitiiriituiii 0111 tiKÍn.s as -ninada,aoelues, doa habitantes desta «1-dade,

Para e*tta festa os Democartl-con receberam a uflbesão da tiunsltotnlldudo do commorclo ataca,dista desta Capital, elijo. nomesdas flrnius, serão opportunamen-te trazido, tio conhecimento dopublico, c cm (.rim do afrrad-cl'mento.

l.urnnte a distribuição dos ge-nerott aos pobres, o cordão deIsolamento para a mnnuten.Ho

da ordem, set-ft feito jjcíok I-ftco.telros CathoilcoH N. S. da Glo-ria, umn dns trrniides. conquista,das _.mo-nttlcos, no anno cor-rente,

GRÊMIO 11 DE JUNHO

A DrSTP.iniJIOAO DO NATALAS CR-ANOINHAS POBItKSIX)S SUT3UIÍ1JIOS UMA JIEU-NIAO IXTOIAlista antiga o prestigiosa atrr.-

nilação recreativa do nrlatocrati-co bairro do Rlacliuelo. reali_a.it.nojo, a partir das ir, horaa, cm«ua sfdo provisória, .1 rua 24 dcMaio, n. .75, uma distribuição dnprosentes do Natal fts criancinhaspobres dos subúrbios.

Ainda, para commemor-ar ap-iamlloía data do nascimento de.lesus. haverá a nolto, das "0 fts24 horas, nma reunião Intima,sendo nu dansas lnipuislon.-ulnspola apTociada "Esperia Jazz-band".

O Ingresso doa Srs. awiocladosserft feito com o titulo de quita.ção n. 1-2, acompanhado da car-U-Ira de identidade.

Trajo do pnsselo.RISO CIjUR

A DOMEs-CUEIRA DE HOJE

O Club do neu Hilário, continuabojo f*in franca nctlvldnlo com ndoininguolra officiai pela pha-long. do abnegados rcc-reatlvls-Um quo formam a frente unlcado Piso Club.

Afinada "jazz" movlmontara o¦peanoal ntf" fts 24 horas, quandosorft executado o torjue do retira-da para os braços do Morpheu.

DEMOCRATCOS DO MEVERO PAIUE DE HOJE. COM1.ME-

OTORATIVO AO DIA DENATAIi

Majs uma vez abrom-se ho.o,as vastas dependências sociaesdon Democráticos do Meyer, nfímdc Per roo.llz.-ido um (rrandiosobailo cf-nvmemorntlvo 00 Natal,

A Democr.'itl,*os "jazz" Impul-slonarft a-< danans até altas horasda madrugada,

Allemão o niltt', í-ece.pclonnrãoos inniirnoroa amigos o admirfVJo-res do CastfMlo do Meyer.'¦ —__—_. ——

\\a\\\-- m\m\

__^__W^**r_\

^if?-'. mf..1. :; \___zjfr'i_r-'. ,à_w? ¦-¦ "_-,. ¦'

%<mv'- •#"'."•' *i im. '':~Y:'-'.r/ *'-;.'" W -'•-¦ '-:¦: -'¦¦]•C*^v*ir'. •:• f - ¦.»<-•'¦ • !'/;¦ :-

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¦ -**»âV-'.'-JRi ' "''' -'•""•„•.' '¦--'-v 1,¦*.¦¦»';*¦ _*j_.J_Z*, ,- ' . ffif •>' • S'0í\>-r_fí.'t>.ix. ...'•-., ''-~K

_K-&.'t ^\ ,•..¦"-..-.. '.., j___€-___*___'"_.

"¦_.¦"¦•'' i

numero variado, «ando qu* o ms-gloo J-iiuniiriiia:. mustfl.ta degrande ronu prendeu a atungiodi- iodo., obtendo c-JorOttON ap-piouaos.

O dl-.lfyin&do bauilh_0 elltlano,fez varias evol-ur^'., conqulstan-do vivas detnonstrnçfies de aym-,'Kitlilii du todt/a fo:l'"B pr.MCnte«,o mesmo «uccedau a "Ala dosPlumaa" que tez uma unis-eata,Kui.ii. do cordão caruuvaleaoo.

A "Unlca-ftente baeta" tendoa frei,to o prerltgloso "Bem-tur-plln" e o "Cíarlo-eng&le", alilcorapareceu - racob-ido ft-atlvn-mente, íol cercado de todas gen-t-ltz_a t»*"'"» "t>.*-inlnhí*".

li' dc Juíitlçn salientar que ron-o&rror«-rri paru o maior hrllharttlvmo desta festa, o pop-l-r "Ca-rlihn." e o vlftori'*»o "1'lxigul-nritt", aecunilados i«la "trlnai"Araey. Anf^roln e Araininâ. otrio da Rl"-:rla da "Ala dos riu-

Não posso me amotinarA§ festas de hoje — O annlversario

de Seraphim Branco-<::)-

fez annosoeraphim Branco fez annos Jante-se a íto a sua .. t, _.a-hontem. Quarenta e dons. Bel-1 paíilcSl-. líWiSS.dade

'Lr']"dn' \*llt *_**^\-« ''moaam»Ti\\"ai.i\\Te'i_.Onde para um homem demons-trar o seu valor, e Seraphim o

0 CLUB DOS DEMOCRÁTICOS E 0 NATAL DOS POBRES — Al/nins directore.do "Ca-tello" no momento em que iam iniciar o empacotamento dai olíerta. que

I hoje serão distribuída-

Turma do Ponto ChieO estrondoso "reveillon" a fantasiade sabbado, uo Centro CosmopolitaTncontesUivelmente redundara

em mais unia conquista de me-morla lmmorrédoura o tão ancio.so "Reveillon" à fantasia, pro-movido pela famosa "irlnca" te-nente Pcocopio Abedé, Jo^í Dinue José Caetano representando aatre. conceituadas turmas "PontoChie". "Promette não falta" o"Mulatlnlia. da zona sul" 110 fila3 do corrente, nos salões do Cen-tro Cosmopolita, «ito A rua do Se-nado n. 215.

Bem se pode verdadeiramenteyatícfnár o dòslutnbrameivtú ti es-na j-randlosa tcpta do saudação aaua mageslode El-Rel da Pantle-polandia pue co-nec;a a reunir nanossa Sèbastianopolls 03 seusadeptos, para na? seus tres gran-des dias de reinado o cultuaremcomo ninguém -om outra (ju'1-lquerparto do Universo, pontuo osseus organizadores f-ão irea ro-oroatlvlstos quo gozam de gran-do conceito nos meios recreatl*vos o bemqulstas nomo são aa

rurmas que se impuzeram a ln:-. 11.menu-! fumlli.s pela gTàndlosida-de da. suas brilhantes festlvlda-des onde .empro reinou a i-ã mo-ral como elcrhcmo primordial íi.ro poilo dizer sem receio de «.«rrar(|uo esto "reveillon" áe saudaçãoa Momo Gora mala uma ôatron-dosa victoria que estou tres azesalcançarão para os eeua pavl-IhOes. Luzes abuadanVs Jorran-do de todas as partes da sede so-ria! nrtisticamonte dispostas, mu.pfca confiada a conceituados pro*fessore., ornamentação c-ntregueaos cuidados maglstracs de um Jo.vem e inurreado ornamentador.em fim', mesmo oa mais insignlfl-centea pormenorea meroceram ea-peclál attencão.

Mnis uma vez 03 senhore. te-nente Procopio, José Dias e JoséCaetano previne ao* amlguinhose ami.uinhns que esta festa 6nos salões do Centro Cosrhopo.'!;alto A rua do Senado n'. 215.

prensa, q-ie uniA vez no amplo_u:ã.> do Elite Ciutt, fi Pi-iiça daRepublica .**; entregavam oo-prazeres .la. damas, tmpulslo-nadas.;kiia "i-.lo_ j__z".

Toilas sn depend-nclas sociao*achavam-.*.e artlsLIoainente orna-jmentadas. . procu.atnent. rilumi-itsdas, e ao par da» ricas ln-dument—rias .Jan "piuminh—1" osuna a miudinhas, íobros:ihí"im,causando dest_rn6r_nte ---ipe.-to.

Dc m-":«no:*t<i a momcftto, -.09Intcrvallos -ias dansas, hai-t um

Batalhasde Coníeíti

DIA 31 D_ DEZEM-KO —I.tn toda a extensão da Avenl—.Kio l_ranco, com prêmio» parablocos *< rancho*!, para. carrua-i_fl_t *nf»-'i:u.)a_, ele.

K*-a batalha «*:ra em bornermt.«-fn so Dr. Peárí, Ernesto, In-[ervento. no Distrlcto K-Ooral.

Eirae sTní-ilc pr'llo carnava-Iwcü f* d« inic ativa de yjn grupo jd© coramercíantes. patroclDÁdo }peio Centro de Chr*n.st_s Car-nftvalt*f-cO«.

Ni dia * tu Ju-neiro, promort-!da. •'«io senhor Capitão Noro-nha e moradores ia rua Sobral,r,-. Meyer, reall-ca-?*! urna içraa-•"ioss batalha de cfiníetU. emto"!'i r extenaSo da referida rua.

Serão armados dou.-» artísticoscoretos um —__ a comniint-ão or-ganizadora e outro, onde to-ruriimit excellente banda de musica.

.-i*-ri\o dUrtnbttldo» vaüu»**--^ •¦¦míos ao» blocos e rancho-", carr..--valt-wos que compare<-f-rr>m Sonllvtdido cenamf-n

DIAS 7 E * DE JA-VEino —i flua ii»« Inv.;;dns e Vlscon—e do

Rio Bran -o — Grandes bttaibasde confettl no* dias 7 e s do me:próximo, a run doe Inválidos, no; recrio c~i~prehen_ldo dj i un Vi..-'•ontle rio Rio Branco fi A.-enidu.Mem de Sii A wmmissão orga-r;__a(Iora ãeetes ífran-it^ prelíos

__ *__\

_______****% ^ ' ' -f':'»i

com.e J4 popular nos oubur*

íir. Sera-.him PereiraPrr-lflfntf

Branco

posaue, de sobra. Basta, euca-rando-i, com» carnavalesco ecomo rei.reutlvlste, vcíficar oscargos que exerce no meio.

pleto,Essa data (-. festiva psra t*>dos o pura esta secçlo, que temen. Seraphim um -Tande amlco.E 'i'...\ intimamente, antes daercebe.- os cumprimentos das so-deiado., elle recebera os seusttmis')., f,fferecendti.|bea umalinda tnrde.Antecipadamente fica o nosso

aliroi.t).

Tiveram Inicio -ontem os en-saloa do corpo coral dssie *>lo-rloso bloco, cujo conjunto epiáafiado.

Para amanhíS. eati marcad. ar-unifio da parte critica, «ineestá a cargo do Sr. Joio Cor*delro.

A commlss&o de carnaval est*tomando ai necessárias provi-dencias para o graii-e bati. de31 do corrente.

Hoje, haver, uma grande fes-ta dedicada as crianças ds loca-lifi.de. pois terá inicio fia U bo-ras e terminará á» 18, havendofarta distribuição de doce» «brinquedos.

composta das senhorita*: Rot»Boreili. Carmen f>jncuive~. Nalrf-.on<.aivo_ e Derr.itílda Rela, edos Incansáveis loven. caxnava*'Cncos. Mario ílodri"ÇUM Je Litnn.lMr4 Bra^o . Bra"-.o: AntônioRei», Lorri FtuaM. e mais o ba-l___-te [_ord .a-dinha. coadjuva-dos i-oui o concurso doa nego-i-laníes du logttr, irntarn apresen-tar tre* coretoi., irjclusive o da.omm-is-o qut serft uma su*-pre-ia aon rn!íÇe» carioca^, poi* apre--emar-f.e-a orluin.-lsí-imo. dado oi-ont-ur**- da. Srtaa. Maria e Flo-".nda Be.even-ça.

Os orem.o* yue «ã-n íú^uraS, deincKtítnavo! valor, ja ae encon-tratn. para estes prC-Iio»., expo-tosriuma •tí-.rlne oa - sapa—iria 11 deMíiío, sita ft tua acinna referida.;

TENNISNaTaL Da CRIANÇA POBRENO GRAJAHU TENNIS CLUB

Hoje. á« _ horaa, o Gra.Jahu' Tennsf Clut, fará a susfes*n do ".Vataí ds CriançaPobre- com farta distribuiçãode roupas, briaquodop. manti.mento"., etc, fis crianças pobresdo bairro. Grande numero deca.rt.es já foram distribuído.,cartões estes que daráo -titrsda.ás Crianças e que «erfto drpolstrocados peia parle qn. iheSrouber r.a distribuição.

Havcri também um ligeiroprogrammit d- diversãea para „»_crianças, Jogoa, etc'., propnrtlo-nanrin assim um. aiecrr manhãde N'ut«l aos metina favorecido»

pela porte

QUAL A S0C3E0ADE QUE 0 LEITOR PREFERE ?RANCHOS

Petas RanchosF-iOR «O ABACATE

A FESTA INFANTIL DE HOJEriiDMOV DA l'KI/3 CIREMIO

DAS ''RCHIDI.....

O vlctorloso Grêmio da» Orchl-dotu? que niuilo tem concorridopara o maior progresso do tri-

campeão Flor do Abacate realizahoje dentro do poucas horas,grandiosa festa Infantil, paracommemornr o dia do Natal.

A afide deste tradicional ranchoesta toda ornamentada a capri-cho o o vasto terreno do "Galho"preparado para receber toda "su-rysada" do Catteío e os filhos dosns-üciados rto Abacate, quo rece-br-rão innumero. brinquedos, do-co--, bonbon?, rtfrfscoa ò t'om-*'ãpato no baiio infantil, tudo ls-oproporcionado pela« dedicadascomponentes do Grêmio da; Or-chlileas, que tiveram eesa bollainiciativa, coadjüvada por todosos nbucatciios (íheflados por EloyPinto, Juventino, Daniel o outros.

A' noite toríi logar o grandobailo para os "habitues", toroi-das e amigos da Flor do Abacate,oi-gani-ado pela Junta Governa-Uva.

Conduzira as dansas a harmo-

DE LÍNGUA não se vence-(::)-

A SOLEMNE INAUGURAÇÃODA SETJE SOCIAL, HOJE

BP"-^' '_a___M___\

^H _Hê*'~-k^<' ' $**____{ HeBfflfe~?MÍ

mmYjr~ _________ ! *•,'¦'V iSSa ¦p¥-''Éi.íi í

DE LINOÜA NAO SE VEN OE — Cantidio de Souza, orouxinol suburbano, e Nican or Vieira Borgos, incansa-

vol teohnico do victorioso blocoCom o máximo brilho « Impo-

nencia, reoli—tr-sc-A hojo a lnau-guração da sede social ilo vicio-rioso bloco carnavalesco "Delíngua uão se venço".

• 10' uniu noticia que „õ irradiano mundo recreativo carnavales-co (lo popu'o.-*o bairro suburbanodo Mndurelra e clrclimvlslnhos,com grande satisfação para o.adeptos \\o Momo.

li' mais umn. brilhante etapaqu» os ilenodiiilos carnavalescosfluo honarm as tradlQOes defl^ppujante bloco, venceram oom gn-Ihardlni

Todas us attencGos e liomena-cons no ília iiu hojo eerüo trlbu-i.uin.í aos deíticados tòilGcâ do"13o língua não se vence", queha muitos nnnos vflm conqulstan.do riCf-centCfl vlctoiins para o seuConjunto, fim' cm Mn.lill-elra, re-pfwetítn o ttlicorco do r«rnnvnlsuburbano*

I-. no d!a de hoje, os de. temi-1¦tos fo!l*c_ terão a máxima sa-j'íÃraíjíio e»n recóbèr na .«ua eio-j"ràrito o s.ümptúosa í*.*dí> sociai. |tlvo no scenaiio da vida re-tca-j

tii-a « earnavalostca ilef-ta _apl"tul com bastrtnlo fidalguín e prn-uor,

A nova sfdo onde o "Do liiigunnàa s«~ vence" ' vao Insto lur-sodentro de poucas horas, com omáximo brilho o evlendor, terá.1 rua de S. Geraldo n. IS, na i s Sylvestre

niosa "Abacate Jazr." que nãodará tréguas aos bailarinos.

Na próxima quinta-feira, effc-tuar-se-.l o mirabolante baile pro.movido pelo José Gaspar, aetlv-baierin da "Abacate Jazz" com oconcurso do vários inusl.istas.

A-M.VN-,;.. ci-inA FESTA DANSÁNTE DE

HOJE

O.s- distinetos dlrectores deataconceituada íociedade rOcreartvadas l-nrunjt-iras roaUzam logomais Intorc-eainte festa denoml-nada -ífi-aiiacla ilaasiinlij com dis.hoaiQü-o do ;tL-radavei-i surprezu,aos que IA «.-omparecerem.

__.*. oansas tt-rrão hab-!rae:;uconduzidas pela "Alllança Jazz".

CAPRICHOSOS DA BSTOPAA SUA NOVA DIRECTORIA Eo i'o.\:foí.o baile a fanta-

SIA DE 31 DO CORRENTE

A briMionio entidade- da zonasul, solldamentc prvsilgioda pelosIncansável. t'oliO<'-i que ornam.n-tam u vida administrativa social,dos Caiirlchosos ila Estojia acabado eleger a sun nova directorinque assim ficou constituída:Presidente. O-waldo Vian nndo. .Santos; vice-presidente, At-tllio Celler dos Santos; I* secreto,rio, Álvaro Joee Ationso; .« se-cretario, João Anthero da Silva:1" thèsourelrO, Domingos VinhasAntuiicK; .» thesOurelro. AntônioRodrigues Bittencourt; procura-dor, Joaquim da Siiva Corroa;director Jc -»a'ão, Theophllo RI*beiro de Lima.

A ¦ nova dlieoiorla dos Capri- jrhosos da Etjtopa resolveu rea-llzar no dia 3i do coiTente umpomposo baile a fantasia abri-Shantndo t>or un::i excallente"Jnzz". I

QUEM VALA |)l. \'0'S TU5IPA1..ÂO

A GRANDIOSA FESTA DE HO- '

JE CO.M.MEIMOII.ATIV.V Ail'NA-AL DE JESUSConforme tem sido annunciador_t_l_a-se Iioje. n0 "Almlrantailo"

ã run do Estacio de Sa, a poi-*'posa festa do Natal, promovidalK>ia dlstineta dlreotorlii do"Quem fala de nús tem paixão".E' uma festa puramente fatni-liar ciiile «* re-une logo mais atarde, ó quo exlate do m.ts re-presehtntlvo nv bairro da cidadeNova.

Haverá um pomposo balie comfarta distribuição de brinquedosnos filhos doa associados e eonvl-dados.

Esta festa prmclplarft, as Hhoras.

O dia 31, véspera da entrado,do Anno Novo. sorá fostlvamen-tu co-rinlemorndo com uni archl-pyramldal baile .1 fantasia.

Porá n memorava, noile dc

Club dos ArrepiadosLyrio C. BotafogoFlor do AbacateLyrio do AmorParasitas de RamosUnião das FloresDestemidos da CavernaFaraiso da InfânciaQuem fala de nós tem paixão. . .Ameno ResedáRancho IndependenteCaprichosos da EstopaMimosas CravinasLyra do E-angu'Alliança ClubCaprichosos da EstopaMiséria e Fome

BLOCOSMama na burraDe língua não se venceSou do AmorNão posso me amo.inarLegionarios da FoliaBloco dos PiabasNossa familia é um buracoTomara que chovaRespeita as carasBloco do "Acharca"'Não se chora misériaTurma amor sem notaTurma do amorOolumna da vidaVê se podesNossa vida é um segredoFoliões do EstacioTurma da TijueaCaçadores de VeadoFoliões de Braz de PinnaCordão do Socego

1 Mauá F. .-...83.514 c- ¦**•*¦ *->•• Carioca. . ......42.SCO *-¦• C* Neva2g!õÕ2i Magno F. 25.1.6' A A- Portugueza16.489 ! s- C. Ouvidor 16.258 1 Oremio 11 de Junho. . . .10.238 ; *-osa -te O**1"0

7.688 ; Grêmio Quintino Boeayuva.5.014 | Banda Lusitana3.412 i •*•*• Santa Luzia3.000 i S*** America A. 1.43" | S- Francisco Braga

C. Aífonso CostaMagno F. S. C. Fátima

1.3191.297

720437225

RECREATIVASSalic ClubGymnastico PortuguezAmantes da ArteO. 'PortuguezTuna 17 de JunhoSanta Luiza A. Real GrandezaFilhos de TalmaF.r.iirla PortugalC. Alvares PereiraCattete F.

75.846,60.663 '48.640 ;15.880.12.523 i10.360:

8.G34 :8.528 |8.-57 :7.200 '6.5.7 :5 377 í3.307 '1.979 :i.79i;1.002

GC6229 í125 5

7218;

65.45254., 0446 4172S.S6810.353

8.7114.15t>4.Í373 9382.9982.5'0

CARNAVALESCASLord ClubDemocráticosTenentesFenianosPierrots da CavernaCongresso dos Furrécas Prazer das Morenas de Bangu'Congresso dos Fenianos

ZONA LEOPOLDINENSEGrêmio Progresso LeopoldmcnseEnáiabrados de RamosPenha Club Musical Bomsucces-oVilia Lusitânia A. R. M. C. Vigário GeralS Braz de Pinna

OS NOSSOS PRÊMIOSOs nossos prêmios serão todos expostos na Joalheria

Nacional. Por urn engano muito natural de um íuneciona-no desse estabelecimento, foram collocados dous como «en-do destinados aos "segundos logares de biocos e rancho.".Para esses segundos logares os prêmios estão ainda cmconfecção, pois constam de ricas flamrriuhj.s bordadas aouro.'Os

prêmios de "carnavalescos"' ainda não podem sorexpostos porque o primeiro depende do nome da socieda-de vencedora, que terá de ser coilocado para completal-o.Apenas devemos salientar que e de grande valor, o mes-mo se entendendo com o coilocado'no 2 logar.

Dessa forma ficarão expostos desde já os destinadosás sociedades recreativas (1° e 2° logares); blocos carna-valescos (1- logar); ranchos (1* logar). zona leopoldinen-se (Io logar). faltando na exposição os 2"s. logares de bló-cos e de ranchos; 1" e 2* logares de carnavalescos.

0 ENCERRAMENTO DO CONCURSO SERÁ FEITOAifANHÃ E DIAS 27 E 28 DE DEZEMBRO

Mas as apurações finaes serão realizadas nos dias 2, 3 e 1 de Janeirode 1933, respectivamente para Ranchos e Clubs Carnavalescos. Blocos

e Sociedades Recreativas e zona Leopoldincnse

popular cstaç.o de .Mndurelra.O neto Inaugural terft um -ca-

racu-r pomposo conhocWo como *.o valor moral dos donodailo. car-naval esc as que formam a -*van-guarda" .lento dlstlncto bloco.

lí' ninis uma trajoctorla bri.Ihante quo ísie votoifino bocoalcança com toda a altlvcu e so-beranía.

Trabalhar « vencer * o "Delintruu tino so vence'" na «Ua pha.so de labor honesto tudo tem tel*to om prol <Iõ engrandcclméf-toUa sua cotloctivídaòe graçau aosl.on^ elementos quo sabiamenteilirlp-cm 03 destinos srv-iaes inlml-nlfimiivo- do. cnruin-ru» *k> har-nionla rio noeso Carnaval,

A_ eÍÊfwiíue fôHta cí-tív marcadapara ís IS horns eom umn sessüe"ò.ímn., precedendo-se tm so-.. ...ia a ..iiu.KUl-ls.i» OUi-lttl •—t.-\-de.

estão rvsen-aila*.lnnumei.» surprc-ãs p.ar.i « lm*pronsH o con\*Jdodos ospoclaos.

Hoje, n directoria f^irA a entre-Ka das cadeiras ío..'lue.« aos in-ter»««,'t_o3.

Para easa» grandiosas íestas.a directorla do "Quem fala do,nós tem i>.-ilx.o". nlo tem medi-do sacrifícios, afim ie que a"brilhantes solemnldades tenhamum cunho de altn dl-.ttn.__o, cs-õlondor. nrte e lieileza.

AÍ.A DAS PIiCMÀSFOI rU;iI.!IA.VTIS.t.MA .. FE.-TA DESTA V*TCTORI09A ALA

Conforme o "Jornal do Brasil" determinou,o encerramento definitivo deste concurso soráfeito amanhã c dias 27 e 2S do corrente, obede-condo á escala seguinte;

Amanhã — Ranchos c clubs carnavalescos.Dia 27 — Blocos carnavalescos.Dia 2S — Sociedades recreativas e zona leo-

poldinensc.Os coupons deixarão de ser publicados tam-

bem obedecendo a essa escala.

cotar Tudo é difficil Dahi a nossa resoluçãoque fica assim re.çulamcntada para as finaes ap<i-rações:

Dia 2 de Janeiro de 1933 — Ranchos e cluhaicarnavalescos, ás 9 horas, com uma espera dc(rinta minutos, completamente improrogavel.

Dia 3 de Janeiro — Blocos carnavalescos, ás9 hora., com unia espera de 30 minutos completa-mente impiorogavel.

Dia 4 de Janeiro — Sociedades recreativa* ezona lcopc)dinen-*e, ás 9 horas, dando-se uma a-pera de 30 minutos, completamente impro-S*o constantes os pedidos para que as apura- rogavel

ções finaes demorem mais alguns dias. lá no;í concurso de conjuntos musicaes e da "Rainha\a Todos os casos omissos serão resolvida peloa S \ir^ZXlrT^^vowur'° M conjuntos musicaes e ria "Rainha-, Todos os casos omiss.

i-uTíum. -*"a "fc'0!i'va "-vm expenencia (lemonstrou que essas apurações nâo | encarregado do concursoò q„e a, eníant.do- P?^0"1

'e1' encerradas no mesmo dia eni que \)u- __ Novamente «-nliritat. -PHimlnb»." «mm. -»-n>Iif**-t-n« n r-m.n- "•

*«*UV«

i .

14611.2T71.0911.02110091.7141 0961.300

9.86084h6450306208OO""tmifO . _^»191

31.42510.26Í7.38.2.2312177

2.0701.200

100

2-70321.3-94.5801.043

3*14270239

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i***Pí-*ána\*tvtn se-u.» íonvl

tamos que o* coupon»| - eiinutu em ..Vooies ae cem ou de cincoenta. par»y - i . ¦ 'v.ui«u viu j.-vt_uti-„ ur um o-Nao ha tempo paia carimbar, cortar e empa |maior facilidade da contagem

mmM^ÊjeÊmm __________________

fõmwmtmmrfww'. ...... .-««u. ...... . .1 W!ii.ii. i-ii.jp.iiiiOTiipii.il ni^piii|miiii..i ii ii-p~^l«-<-|«--W-^-OT-W-V-m-|MWIilMMMPiiPj p^p .'(*i,

i. JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 25 DB'• DEZEMBRO DE 1932

M

fc'N

SORTEIO DE NATALU INSTRUCÇOES

1.* - Ao GRANDE SORTEIO DE NATALil podem concorrer os que possuírem os bilhetesdoe sorteios de toda a Série dos Concursos de 1932.

2.* — Os possuidores dos bilhetes acima espe*clf içados devem collal-os no Mappa, que se encon»tra annexo á Folhinha de 1933, c apresentai», á tio»

Ca desde o dia 22 de Dezembro até o dia a deJaneiro..

3." — Não é pennitt.do collar dous bilheteseguaes no Mappa, nâo sendo também admittirí.sbilhetes cortados ou com o numero inutilisado.

4" — Os que possuírem pelo menos cinci. bilhe-tes de sorteios differentes poderão compktar aSérie, apresentando-se na oecasião da troca do map-pa com os bilhetes que possuírem devidamente col-lados, e pagando dous mil réis por Concurso quenio tiverem collecionado, recebendo o correspon-dente fasciculo da novella.

5 o — O Sorteio realizar-se-á impreterivel-«ente. no dia 8 de Janeiro.

6.° — Os leitores do interior deverão remet*ter os seus mappas com os bilhetes detidamentecoüados, acompanhando-os de um enveloppe sella»

ido e sub-criptado para a remessa do bilhete. NoMappa deverá ser escripto o nome do concurrente.

7.° — Os concurrentes do interior qiie tiveremfalta de alguns bilhetes, até quatro para comDlet.tra série, remetterão também a quantia de 2$0OQpara cada Concurso que não tiverem colhccionado,recebendo o correspondente fasciculo da novella

8.' — Não serão tomados em conside-ração os mappas que chegarem depois dodia 4 de Janeiro.

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...ICAO 1,K TOI1SAS nara crianças-— Meu filho, o "Honirniltir"

foi plnmdo por Mlllet, .riiml.»pintor franco» do «tt-uli. pat.ni».ilo.

Ll___^jSj*

i\ \__\ ________ Hftv __! _D__il \ __ / __»¦1" I Lt-*_ *'uU^ __rl ___.• '

-Jn ___________G^^9m__i

___________________ __hBHd(9hh__________Í^B.__! ___•-._¦ ___Ü_0 mvmw^s__W_____m^l__WÊr

Jenn FrançoU Mlllet na-ie.»uem 1NI4 em ¦¦__ pequena al.

¦."'•j-í*0 noH* ,'*" "^"Ç».

perto«le < lirrliun... Como menino,triilmllioii nu» . limpos d,, nu,,nelr* que conhecia nd.niriivel.nienco n vliln iIon iiiiii|ii.n..n>««I» suu pntrlu. O "AniieluN ", o"Honii-m dn rliiirrua", <m "Oi.rolriM" nh» Kranilc» qiiiilK.sd.»Mlllet. .

At. no ulllmo Instante d»«un vliln, Mlllet sempre eonhe.ceu a |iolii-ia. Krn homem «Io

uma lioiicstlil.il.> nl.soliiln, vl.vendo iiliicimitnlc pcl.-i kiiii nr.

te. Mal» tardo, porém, o» aeiisquiidri.» coiiicvariiin a ter mui.to valor. Km IHIK>, quinze an.no» ilcpiil. da aua morte, o "An.¦{<• lus" foi venili.lt) por IBO-000«lnll.riy Hoje, esse quadro valouma fiirtunii. K* um do» kthii.tle» nome» da pintura frhncctti.do Hfciilo XIX.

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Folhetim do "Jornal do Brasil" 25 de Dezembro de 1932 59

Henrique Peres Escrich

A MÃEDOS

DESAMPARADOSCAPITULO XI

Ferir na sombra•»» Podemos dar-lhe conhecimento do negocio.N&quelle Instante bateu um creado à porta; John abriu, . re-

beu um bilhete de Rodolpbo Hervan.— Abi esti o nosso homem, disse Stre. .¦ate novo personagem, que depois apreisentaremos ao leitor,

ma va rapaz alto, bello, com modo. delicados, que entrou sor<fiai. bo escriptorlo de Moran

ITecleamente na mesma tardo, duas horas dc-pols d. «c,»n,_VO* n*fer!_K>s. o tio Providencia sahia da casa de l-oureiiça dei.zande. Alexandrina bem reconimemlada e os vizinhos na m.amaperplexidade.

SfnrSo s-ubln lentamente P'.-Ih rua dos Embaixadores, atra-yen»ou a praçazinhu do Progrc_$o, deu ao pussnr algumas esmolas,•ntrou no café d. Conceiçfi/. Jeronyma, tomou um refresco, por-40* o dia e»stava quente, e dirlglu-se depois, passo a passo, vag.i-roaamente para a casa da traves*., do tio Eetevam

Quando entrot» nn rua de Toledo, anoitecia, quando chegouperto da traves». »ú, com as ui5<»s cruzadas atraz das costas o _rdistraindo, como h.rrcni que se cntreira A meditarão, a noite ti-_aa.»e fechado completamente.

__ rus a* Aifc_iti_u*t-i_, i*c.i_-i« ci-iai utrtKrí v_, « o-« .a*.u-.ci.<-_ ut i

azeite-, usados naquolle bairro, projectavam no lagedo escorre-gadio e máo uma claridade duvidosa.

Slmão tinha tomado desde o principio pelo passeio da es-quero.., pelo çual ia descendo com passo tranqulllo e compassado.

Ainda nAo tln.ta dobrado a esquina que conduz A travessa,quando no meio da rua àpparecéu um homem o qual seguiu apóselle com posso receioso.

Sinião não v;.\ porque não olhava para nada. e continuou im-perturbavelmente ' ,.cu caminho,

j.o dobrar a esquina, voltou a cabeça e notou que um homemo ne-giiia.

Não fez caso.Men bom senhor, disse na/juelle momento uma voz que »pa-

recia sahir de um subterrâneo: uma esmola para este pobre velho,pelo arn6r de Deus.

O tio Providencia ornou para o sitio de onde vinha a vo» enotou que aos sctia pes havia um mendigo acevorado e com a míioestendida, pedindo e»»mola.

O candiei.» lmmediato lançava uma luz turva sobre o pobre,que era um velho, e sobre um cão que, sentado sobre aa iKitns,fazia soar dc quando em quando a campainha quo tinha aopescoço.

¦ - Deus lhe pague, disse este, Deus lhe pague,E ao mesmo tempo pegou na mfio de Slmão como para a levar

aos lábios.E" tarde, lrmfto, disse o tio Providencias porque se não

recolhe?Ile .olh. r-me! e onde, senhor?Km minha casa, se não tem outra.Nâo ix.sso andar, continuou o mendig,. eom voz debli e

pausada: esta tarde» r.iiiz chegar a S. Francisco, o Gi-arirle-, pvrquehavia 14 festa e esperava recolher algumas esmolas, ma. nãopude: a fome fez.me parar aqui.

j! fome! dlns. Siruãj». erguendo no crio os seus formoso olhos.Quo horrível «5. senhor, que borriv». _! Por causa delia nãopude passar daqui, e r*)r causa delia não posr_ levantar-me i. nlque me ajude mão generosa.

Einqu.-into o pobre dizia Isto, dous rultoe tinham vinde, pararatraz do tio Providencia-Dê-me ambas as mãos. m.u Irmão, disse o bom velho.-- Ah! como o senhor é bom! Nunca me can»iarel ii. o

a*___t^v»"4. . .

Slmão Paschoal inclinou-se levemente e estendeu, ambas nsmãos oo mendigo.Este, que-, como o leitor deve ter percebido era Cabrerizo,

agarroti-ns fortemente, e, quando estava prestes a r.rguer-se, dissecom voz triste . i.-stlmosa:Graças a Dcüb!

A esta phrnsc do mendigo, os dous que estavam dc traz co-Iherara Slmfto pola cintura, em.uanto Horao lhe prendia osbraços. Então os tres topuram-llie . boca c ataram-lhe us mãos eos pis: depois soltaram um assobio.

Pouco depois se ouviu rodar uma carruagem que parou Aesquina.

Mcttiim.no alli, disse a mesma vez quo tinha pedido aesmola.

Romo foi rapidamente obc.decidcA carruagem rodou.Um dos hom:-n«. qne tinha ajudado Cabrerizo, bateu.lhe no

hombro e perguntou:Onde vamos?jV tua casa, qué é segura; mus antes farão dar um pássolo

a t-í--:e pobrezinho p.ira o despistar Inteiramente'E os tre. infames dl-Jglram-se paru a tosta «Jos Cei;.,;-,Tal foi «, Incidente quo aconteceu nãquella. antes de Alagdn-

leua ter chegado á casa de _ouren.a.

CAPITULO XIIFaze o bem...

Q'innd.1 Magdalena kj> apelou da carruagem, ella .. seguiu_no »le costuma. »\o entrar ns portas d«m Embal.TadOres, como-

çou a lindar eom t rabeca biti.-íii «: o rosto tri-te e pein-atlvo.Se utll ralo ela leu, rompendo as nombras dit noite, tlveüse

ralild». nobre o _eu roetii melancólico, qualquer teria visto quechorava-

Peimavu em Paulo, r.as ínin. desventuras e noii mnrtyrios queo esperavam l"go que soubesiüc do do.appureclmento de ,\!«landrinn.

Magdalena não n conhecia, mas cstlmava»a, porque- pura ellao_ aoffrimentoa Io., outron ^r-im o _¦..¦_-.- íirnftr. ahhíhi chagou ^ ---ih-í,• travessou o vesiibuiy, levemente n.llunilo-lo por um »-..*-i»_l»-»Ji.>anti'-.» f*.hi.mo! ;* •!- « «-ítr-ni! ':'. "i<\* ii' ""-¦ **t>i.. tfiihnm•Ido recebidos Slrnfio Piiachou! o \ icendrlan.

Angela estava seiitnda em frente do uma mesa de pinho sobraa qual ardia um grande candleiro de quatro bicos. A seu lado es-tava uma joven pullida e loura com a cabeça cabida sobre o peito». os olhos fixos num livro que Unha aberto nas mãos diaphanase béílafi. •

Quando nppárriceu Magdalena, j.ngelà. ergueu-se, o Aloxan-tlrln.-i, porquo era ella a joven, deixou jii-eclulladamonte o livro •ficou um momento interdlcta e confusa.

Magdalena dirigiu-lhe um olhar oblíquo, mus Intenso.— Se u senhora quer. entremos nn outra sala, disso Angela.

Magdalena annuiu por um carinhoso sorriso, saudou Alexan-drina docemente, u entrou com «\ngcla no aposento contíguo.

Magdalena seuloime e perguntou a Ang«»la «m voz baixa:Quem 6 aquella menina tão formosa?Não sei, minha .enhora.Como? nãn nnbe?Não.Quem tt trouxe?O tio Providencia.O tio Providencia, segundo creio, _ um velho em que jft

me toili falado bastantes vezes e que faz eibr.is do caridade?Exactaniante,

„ [»or que trouxe elle e»stn menina paia aqui?•— DiSflC.me que a ciumii delle não lhe offerecla a-^gurançn, •

que...Dc modo que estA a nosso cargo?Não. não, minha senhora. O tio Providencia vlrft vcl-a

diariamente, pngar,. o que ella gnstar *> leval-a-A quando isso lh»agradar.

E não .abo como se chama num a que classo pertence?Não, minha senhora: disse-me que a trntni.se multo bem,o quo m<> faz suspeitar que p<rt(>nce _ uma família di-ilinctn.

E o seu iinincV »¦— Não lll'o quiz revelar.

Desejava conhecer o tio Providencia porque me pnroco umhomem cBtrnuho.

Multo, minha senhor., multo; pediu-me. quo não dissesse a.liiigiicm n sua morado.

Ah! então...Sim. mafl li-to nfto se entende comtügo: vou dizer.ura..Na-,, ão: -- uumprlmehto da ""lavra primeiro que tudo.

—-¦ .M:v, p-ira a senhora...,i ..ndi.iii»..

___________

.¦rs.i-aj.MP -¦ (i em.) m I I ,1. ,| i i.iiii|iipiLU*T'«-'P^r-ls^0|PP^

JORNAL DOl . ¦—mam*r**m BRASIL DOMÍNIO, 25 DE

As leis reguladoras do trabalhoAs multas decorrççtcs das infracções

— ás mesmas —-(t:)-

Foi «rwtgnsdo hontem o se.Biiiiito decreto:

Decreto n. 22.181, da 23 duNovembro do ltf'12 -- UUpOe bo-bro o procustio duu miiltus lin-juntas por liifiucçóo dus luis ru.•.-.inodoras dn trabalho e sobro Arcnpoctlvtt cobrança. — u ciiu.ío do Govurno PiYivloorlo dullepnlillca dos Ksíudcs Hnldusd) Hranll, na coniormldatlu du•artigo 1." do Ducroto n. 11).31)8,clu 11 do Novembro do 1930:

Couslderando que, om mate.lia do protecção e assistência uotrabalho, a legislação vigenlonfto têm obodecido u um crltorlouniformo em sons dispositivo,)rroforentes A cobrança dus mui.tas nella previstas o A intorpo-nlçfto dos >recursofl cabíveis;

Considerando quo a maioria¦dessas leis nAo encorra cllspcul-.tlvos especiaes sobro a forma a

aue devo obedecer a tnterposlção

e recursos o sobre a cobrançadas Importâncias das multas ou«•femutre penalidades pecuniárias;

Considerando que a cobrançaJudicial dessas mulras deve ser•ffectuada da maneira mais rn.¦plda e expedita, om condiçõesque permitiam vorlílcar.so o in.t.ulto coercitivo do legislador;

Considerando, finalmente, ns•vantagens quo reeultarã.) daIsdopção do um proceiso unlfor-me de recurso c cobrança: —"Resolve:

Ari. 1.". Do toda decisão queImpuzer multa ou outras pena.Ildades pecuniárias por Infra-e.áo das luln e üiaporalçuua legu.Jadorus dp trabalho caberá ru.curso voluntário, interposto, peloInfractor, para a. autoridade lm.tnediãtamente superior a uouiiui-nada, na loriua seguinte; a) dusque forem impostas por fuuccio.ruarkm fedcraiM nus zonas dusI.nspectorlas Reglouaes e pelosencarregados do processo dus uo-clarações o ulteriur expedienterelativo As carteiras proíiasio.faocs, pam o respectivo inspe.Ctor; b) das que forem Impôs.ta3 pelas Juntas do Conciliação• Julgamento nos Estados ou^Território do Acre, para o In.rspector Regional, e, das que o(orem pelas Juntas de Concilia-cão e julgamento do DlstrictoFederal, para o Director Geraldo Departamento Nacional do[Trabalho: c) das quo forem lm.posta*) pelos Inspectores lieglo.Daee, para o Director Geral doDepartamento Nacional do Tra.balbo; d) das quo forem Impes-tas pelos funcciona: íjs do De.

fiartamonto Nacional do Traba-

ho, para o respectivo DirectorGeral; o) daa quo forom impôs,tas pelas Comnilssõcs Mixtas doConciliação, pelo Conselho Na.clonal do Trabalho o Dlrector doDepartamento Nacional do Tra.balbo, para o Ministro do Traba.Ibo, Industria o Commercio.

Art. 2." Os recu-306 devem serinterpostos no prazo de 10 dias,contados da notificação a parle,nu, sendo a mesma revol, da pu-bllcaç&o do edital no órgão of.flclal de publicidade, perante aautoridade que houver Imposton multa ou penalidade, a qual,depois de os informar devida-mente, dentro do dez dias,, osr-nrcimlnnnra nesse prazo A auto-ridade superior. Paragrapho•unlco. A lnterposlçfio do recur.r,o só terA effelto 6U6ponslvo son parte, Juntmento com a pctl-ção de recurso, exhlbir a segun.ria vln da gula prevista no ar-tlgo 3.*. parag. 1." e correspon.

dento A multa ou penalidade, fa.zoinliwio o riiMpuctlvo (Iciiimiio uaiJoiiiiiniildiidi, cIohho illspnclih',).Tal deposito bu convertera empagamento no ojino do não serprovido o recurso.

Art. 3.". Não sondo liiturpostorocursii «o ki-hzo lugal, u untuii-dado quu tiver liiipoiiin « multaou puniuldiKld iiiilUlcurA o Infractor, nu forma do urtlgo miiüuii!(lente, a recolher a luipurluuclurespoçtlvu dentro do dez (Han.sob puna du cobrunçu cxucuilva.iaiiig. 1.*. Compurocondi) o In-fruetor, ser.lhe.A passada gulu.em diiiin vlus, paru efructtiardom ru do prazo de cinco dln» orucollilmunti) da Iriiportiinelii damulta ou demais penalidades ií«roportlções federaes compiifntociquo são, nos Estudos « Torrlta-rio do Acro. a. Alfândegas, Alesas do Rendas e CoIluotorlaB Fedormes n, no Dintrlctu Kedaral. rtrespectiva Recebedorla, cabendotoes ropartlçõos escrlpturar es-sos reçoblmentoa a credito do Mlnlsterlo do Trabalho. Industriae Commercio o commtinlcar seurecolhimento A autoridade porquem foi a gula expedida. Pnrag. 2.*. A segunda via da gulasorá devolvida polo Infractor arepartição que a expediu, nté nusexto dia dnnols de sua expedi-çno. para a devida avorbação noprocesso.

Ari. 4.*. Não comparecendo oInfractor, ou náo depoaltuudo aimpuiiuuclu du muita ou puua.lduuu, iui'.au-4 a cumpeieute mlscrípcão em livro especial, eala.tente naa repurtlçôes a_» quão*su tiver originado a multa oupenulldude, ou do unde lenhapruvl_lo a reclamação quo a de-.minou, sendo extrahlda cop...auilii-iiin.a uunoa lu-icnpçuo e eu.viada ua autoridades compeleu-les paia a respectiva comunciiJudicial, valendo tal lnstruinou-to como titulo de divida liquida• certa.

Ari. o.'. A cobrança Judicialserá promovida, uo DlatrletoFederal pelo Patrono do Depar.tamento Nacional do Trabalhoou seu adjunto, os quaes, desdea data da publicação desto De.croto, passarão a ter a denoml-nação, respectivamente, de Pro.curador e adjunto de Procuradordo Departamento Nacional doTrabalho, e nos Estados e Terrl.torlo do Acro, pelos Procurado-roa da Republica e seus ajudan.tes.

Art. 6.* — O processo e de.mais disposições referentes A co-branca das multas e outras pe.nalldades, do quo trata o pro.sente decreto, obedecerão ao dia-posto para a cobrança da dividaactiva da União.

Art. 7.* — Quando a Impor,tancia da multa ou penalidadereverter em beneficio do tercei,ro, requererA este o seu levan-tamento, findo o processo da co.branca e feitas as deducções le.gaee. Paragrapho único, A mate-ria de dofesa, estabelecida a identidade do Infractor, não pôdeconsistir senão na prova do qni.tação, da nullidade do processoou prescrlpção da divida.

Art. 8.* — Revogam.se as dis-posições em contrario.

Rio de Janeiro, 23 de Novem.bro do 1932, 111* da Independen.cia e 44.* da Republica.

Gbtiii.io Vaiuiab, Joaquim Pe-dro Salgado Filho, Francisco An.tunes Jfnclcl e Oswaldo Aranha.

A INDUSTRIA PAULISTAUUA VISCONDE DE ITAITNA 193, TEL. 2-2337

tio de JaneiroV. LEAt., nrtTas>eei>4«> ¦ erefercnela eom ene tem «Ido dis-

Hmtrmiót» pela mun numerosa clienteIIa da pravn e do Interior, de-•«Ja m iodo» oa aeaa boaa frejcue.se» e amlgo-i aa mal ore» tlronperl-djadea ao correr do anna que ae vae Iniciar bem aaatm eommtinlcn«iae fatradaaln em anaa offlclnaa novo» melhoramenlna de formn• anajmentar « melhorar o fabrico de SACCOM de puprl, papel» o».-tampadoa para embrnlho, Impreano» em iccrnl. Artigo» de pniiMa-riu • eaeolarea. Folhinhas, etc, camntlilns em »un hfln qualidadepala marra RADIANTE qne d IM Infra* o» «cn» prodactn».

Participa lambem «ne «In rir» fameecrS, ram prompta entre**,ejsmleaar aaanllrladc de folhinha» eom oa sem Impreaslo, dlapandotn» Us* tt grande etock.

(R 120GS

s A CIDADE DO SALVADOR; Beoreve-nee © Sr. Baiana B.¦e Barros:•Rio, 23 de Dezembro de 1932.— Sr. Redactor do "Jornal do¦Brasil".

No numero de hoje dessa ío-Bis ba urn suelto, sob a. cplgra-phe "A Bahia na ponta...", no«uai se afflrma que o nome of-flclal da caipital do Estado êM. Salvador da Bahia.

fiem autoridade pessoal paratjontestar essa afflrmação, peçolicença pera Invocar a do pro-fessor João Ribeiro, que, em¦fentl! resposta t uma consulta•minha, respondeu, ha tempo, pe.Ia secção Dia tim dia não, queeomo ms parecia, o nomo daquelIa, capital é Cidade do Salvador,embora haja tendência a fixar-ee o nome Bahia, egual ao do"Estado.

S. Salvador pode ter sido umIllustre santo, mas quem baptl-eou a Bahia preferiu collocal-aeob e proteoção do Salvador, isto*, do próprio Ohrlsto.

A um» das republicas da Ame-rle» Central coetiiir.am . chamarde S. Salvador. E' porém, umerro; esse palz s* chama ElSalvador e sua capital lem omesmo nome.

Com estima e n/preçoVosso att* cr* cbd" Edgard 11.

te Barro»'.Apenas o Sr. Ed-jard B. de

Barros não reparou que o"Jornal do Brasil". no trecho«.que faz rpjaros, ri penas tr.nriu-zla uma publicação estrangeira.

QUINTA CONFERÊNCIA NA-CIONAL DE EDUCAÇÃO

O PROGRAMMA PARA ASSESSÕES 1X).S TRES PRI-MEinoS DIAS"rT o seguinte o pi-agramma do-talhado pcira os tres primoliosdias da Qn'nta Conferência N*a-•Hona! do Kduon^ão, que se rnii-

nlrâ em Nlctheroy eoh o pntrn-clnlo do respectivo governo, opor Inlcl.-tlvn ria Associação Br.<.sllelra de Educação;

O proiíramnia rio amanhã, « oseguinte:

10 horns — Reunião da CV,m-m'ssãó dos doi, membros itnil,-".,l'"y pcl« Assocloção Rrnfi!lr.|ra ,'r.Educação, p.lr,-" fixação ,to «'iut-jgestoés o serem apresentada» n*",'nstlt,ilntr\ p itos -.'i nelécadils«Ins Estados, pnra. dlse.ussão rl««-tas íuggestoes;

13 hoins — Reunião ,1-is 4eommlssOes ou aecçoes parjti!».».pr-ra a eleição i~, Presidento eSecretario, n distribuição d.u trn-balhos recebidos,

14 boiiis —• Sessão preparatória

da Conferência, pata a olelçüodo Presidente e Vlce-Presldcnte,e reconhecimento dos poderes dosrepresontnntps officlaes;

20 horas — Inntiguração dsExposição Pedagosl-a, na Esco-Ia Normal;

21 horaa — Installnr-JIo ofllctaida Conferência no ellflclo da As-semblea Lepjlslatlvs do Estado doRio io Janeiro.

O proírrnmma para terça-feira,27, serã o seguinte:

10 horas — Reunião d» Com-missão ou Secção especial;14 horas — Reunião da» eom-mlssíes ou seccSes de ensino

primário o secundário, devendo r,primeira tratar do thema: "OMethodo de Projoctos". São reln-toros destn thema: as professo-ras: Maria Reis Campos, lnspe-ctora escolar; Consuolo Pinheiroprofessora municipal o Lur-wSchmldt Monteiro de Castto.professora da escola de Ap»rfel-conmontó ,!« Bello iTorlVinte-, Apftcofir» <lo ensino sorunilarM Inl-tar,*. do thema: "Qunl deva s»rnn Brasil a llr-acão entre o on.Hl-no primário e séciihdnrli ?fieino discutidos cs roiHt-Vrlrisi ,io.Trs. Cn,-nclro T.eã-". ox-dlrectDrd< lnstriicçilo publica do c?m-dn 'nitruciJ') " MIca no T)<strl-cto Ifeder-"; Rnu1 rín,-nos. Pire-eter da Escola de Còmm.irel i n»Ctpytlba e Moreira ie Souza.Pdrector da Instrucção PuliIIcaro Cenrrl.

21 horas — Conferência do proressor Afranlo Peixoto e T>or\iArmnnda AiTOro AHierto.

O prnBrSním.i de nuartn-felra2R. s*M*A n Bpcrulntf

1P horai — ReunlJ.o dn Cnmir.lssiic Especial;

11 hcr.-"s — ReimlSo ias stc'if e rorrimli-Dcs ,1o ensino prln.-iWo o fiopin 'flrlo

A â(, ensino pHmflKo tratRrídi I1omntrene'zação -*l,n oiasseiS-^r.^n Itilnfl »*. (1I 4.•']•... 1-i»i r». velltnrto?i rio professor tnota*» Al\*es.chefe ilo serviço t\e '*!r*»ít*ri e <*•*¦colai" .1.1 ,-llrõ,-to-l.i da Instriicçftodo Districto Fed-rr-l o da pro-foaaorft IVnnoy SIU*éiro; Jo Inw-tltuto Pedagógico ia S. Paulo.A 8ecç3o do ensino «ier»ntíí»rlotrntnrd rio themn: "OiiüI o m*"-lhor rcclmcn para » flscailsação•io»» çst^hel-ôolmontoi ocirtlfil»*•?****l-a rnrlno secundaHo'*. -SerAo -e-!atpre« ,11 professora D. r.ucl»Mi-.-illr^ps. do Con«elíio de PMtt--ação do Estfdf) .1r> IVo « tns-Jicctofrt il" Ert*»t_ní» Pf*o»m V» **!o.Vr. Eiiclvde.i Riixr, — nircc-TAn Tntern"t<i Porlrr, II Pr Al-

• v-!,'a Junlor. d-> tnMitutn Pe-•l-:pnc:tco do S, Psulo.

Il hora. — Conferência.") doIV. Tréniamln ile Arevedo o Do-na Antonia de Castro Uiiiàs.

SOCIEDADE BRASILEIRADE OPHTHALMOLOCIA

A BWH8AO DIO A.NTE-IIONTK..M— PNTliillISl-jWANTIU COMMU*SICAlfÒlM — NOVOfl ÜOClOri

Hol) a proulderurla do professorAIjUiu 1'Iii.í,,j, se-lelin l.ulo pu-los Drs. 1'iuva (Joinjulve» e Mor-lillulo Conde, i,-iiíi/,'mi »,.• ante-liuiuum fi *«'**'íi'> ntunrmi <ia BvcJe*iludo llrasllelra de Upliüiialmolo-iria;

Lida a «em da fíoão anteriorfoi u.»pr<Jva*.tu,

U ptoiwüulito annuticlou n pr*vsenui do pi-uruanor lütiuo HaJ.i/."tr,catliedrnt.co du clinica (Jplitliul-iiiolnielva na l^iciiidiuli) do .Medi-cuia do Recife, óunvldiindo-o ¦minar iiisi-ut") k un«i dlruciiria,apon o uu'! Uns dlrl|,-lu exprorMiva»aiitlu,;ão.

Na ordem do dia o Dr. Edli-lierto (Jauipus niire.-eiituu uma|iiK!ienlo_iiuu llliirttiou « sua con,-muillcá.ão rrubio "I'i'opi"j'a_fiò Aprotitcriu oculsi-". C) rofiireiidn.-ilu expuzota eJii _e*íiiu) auteriura teulimca «etíulda, orn que a.Iftrilia iiiulio de contribuirão p«moal.fer presente á Clinica Ophtiml-inuulKlca, da peça óssea, análogaas uue costuma empregar nos ca.-mos vm apicv>*

O Dr. Abreu Fialho falou »o-ore uni oaso de "(Jlauconia conse.cullvo i dleclsão*. Ai*'B»enlou *««Kulr, uinn. puetonte em que pra-lloara a "Opei-nriião de Mac Rey-nold", em pterynlo. Ema cem-niunlcação «useliou aritiiindo de-bitlu no qunl tomaram prute oprofessor Abreu l'*la»lio, Dr. Edil-berto Campas, Dr. Neison Vae.concello», Dr. Paiva Conçalves eUr. Hermlnlo Conde, ü professorAbreu Fialho apivseniou a esta-••'tlca de Cínica O?htlialmoloiri-ca pela qual se observa que em18.730 doemee, de 2D de Outubrode 1324 a u de Setembro de 1932,na 4.871 portadores de alfeeçfjeuconjunctlvae» e «08 portador»»de pteryglo. A estatística deece,ainda, a detalhea relativos aoeexo, cor, Idade, naturalidade,profissão e iocallsação. O doutor¦•¦dllbei-to Campos aprecia • me-Uiodo operatorlo de que é aasuin-pto a coininunlcacAo do doutorAbreu Fialho Filho, expendendot imprcHsão pessoal de que a re-«diva nos casos de ptcrygio va-ria na razão dlrecta do tratamen-io do limbo. Paroce-lhe secunda-no impiantal-o ou não. A seuvor, quanto menor a reacção con.junctlval e mais rápida a clcatrl-rjtação, menor a predisposição &reincidência. O Dr, Neluon Voa-conceilos expõe a experiência pes.soai nos meios navae», elogiandoo processo operatorlo. O Dr. Pai.va Gonçalves refere casos parti-cuiannente predispostos a reoldivaílludlndo a uma praça do Exerci-to submcttlda nove vezes a dlífe-rentes processos, um delles peladiathermia cirúrgica, sempre comaugmento da retracção clcatrlcal,ate a dlplopla consecutiva, o Dr.Hermlnlo Conde adverte quo aappllcjoção dlathermlca, no ca<«)citado, possivelmente foi procedi-da de ton '.i lin,iiodei-a,ia, sem ai-tenção a d>-asgvm da corren :o,porque a exr.uléncla do gabineiene physiothe.-apb da Clinica Opii.tí.almologla aurerlra Incluir a du.thermo-coasuiação entre as ar-mas -trierapouticas aconEelhavcisem casos do pteryg.o. Natural-mente são' Indispensáveis cuida-dos de technica cspo-.-loes, (ijolese processa a intercenção em pie.no limbo esclero-corncano) taes:a appllca.ão monopolar, empe-ragem mínima e diminuto dlame-'•ro do eleotxodo positivo, allaeunlco empregado nesses ca/os.

O Dr. Alfredo Neurantcr dis-sertou sobre um caso de "He-morrhagla vlcarlajnte da retlna",cm paciento portardora de dlstur-bios endocrlnos.

Commentaram, favoravc-lmen-»e, o professor Abreu Fialho e oDr. Abreu Fialho Fl'.*ho.

O Dr. íXiilberto Campos fa-Io» sobre um caso de "Cegueirapoychiea", com nemi-anet,i.ie.sia,communlcação commentada peioDr. Alfredo Neuranter.

O profejssor Abreu Fialüno apre-senta -vret communlcações, respe-etivamente sobre: «Ophthalmlametastaüca — por menlngococoo"no curso de uma meniglte cere-bro-eeplnhal epidêmica: "Eplthe.lioma metastatteo da ohorolde",em paciente eom Iocallsação ini-ciai, ha um anno, na mammn,metastase gangllnj wrvlcal . f0.cos pulmonases; "Ohorlo-rotlnitoporlp-herlca de O. E. por lnfe<-çãodentaria, auto-observação do Dr.E. D. paciente da clinica parti-cular no qual a radiographla de-monstrou selos da face per-moavels, granuloma na ral?do primeiro premolar supe-rlor esquerdo e foco do ln-fecção no ápice das ralze* dos in-cisivas superiores esquerdos. Coma extração do primeiro premolarinfectado ramagens do alveolocom troca de osso, abertura doseanaon dos dous Incisivos superio.res esquerdos, tratamento doa ca.'naes com o gomenol, lavagem doalveolo do primeiro premolar comsulfato do zinco e resoecina semnenhum outro tratamento geral,foi o cxsudato gradativa men te re!absorvido ntí a cura completa.

No expediente, por proposta doprofesso;- Abreu Fialho, doutorAbreu Fialho Filho, Dr. Hermt-nto Cor.de. Dr. pnlva Gonçalvese Dr- João Celso Uchfla foram ac.celtos sócios honorários unanimo-mente, os professores Rruclman-n(Berlim), Kelier (Vienna), Blns-envias e Crosa (Budapest), Co-sarn Andrade (Rnlil.-.), LÍneuSilva (Belio Horizonte) t IsaacS.-ilnznr (Recife). Por propostado professo,- Abreu FI.V,ho Dr.Abreu Fialho FITno e Dr. Hcr-minio Conde foram acceltos, por'inp.nlmldnde, «oclos corresiicin-'lentes nicionaes, ot Drs..- NevesPInro (Mace!"*") Ivihorns Tavares(Rcllo Horizonte), Pedro CtisrnÍJtlIz dc Fora) e Ollv* L-iteBagé).

Foi deslc-nadn a commissãocomposta do Dr. Al>reu FlnihoFilho, Dr. Hermlnlo Conde e Dr'•¦"ão de Gervaes para visitar oDr. Leal Junlor, residente hn-nor.irlo da SocIcciaJo, qus seA*>h»\ enfermo.

Foi, por fim. notificada noiilennrlo a collnbora^So da Socle-¦iade ao Conselho Internacional•te Ophthaimologla. cim sede emKotterdam, « solicitada pelo se-crotarlo geral, f>-. E, Marx pa-:-a figurar o Urnsll no índiceOphthalmologlco Internacional.

A QUESTÃO DO ALCOOL-MOTOR

A importância fundamental dosievedos seleccionados

nas industrias de fermentação

0 JARDIM HOTELDeseja a tod„s boas festas do

Xntiil p o novo anno clielo (|e f,._llclilmli-s. (n _cs_o SõBKIRA-MAR—Criielo d» lllüg-traçòes e do liellcs artir-o» lítera-rioa aca^a de apparcc*.r o num-}»*ro ilu -Nata!" ,\o -Uclra-Mar"

com :i p.igin»». o Jornal pral».no df. M. \. de Si e Vi-.ío Ft-liio. conquistou, com esta ediçãoniíil. um trlumpho .oclal a ar-lir-llco a aecreseantar aos multo»íjllí» 00 i*f Uí».

A questão dr, álcool.motor, en.tro uu», veiu dur uo problema «Iapruduc.iUi de álcool, no Hiusli,çaraclei de grande acluolldade.biitruiuniu, aluda nã) «e toma-rum inedldBi) uriiiiliilsiiatlvuj rc^lutivuri k organização raoionuldu producção,

E' iioccsnarlo, porém, notarque, «eui um apparulliainaiiwoufllcleiite entregue ft dlrecçãodo tecliiilcoH du indiscutível com.licleiiclu, ja dunioiiKliada portrabalhos t.«Jios o pelu» resulta,dos obtldoo, a producção do ai.cuol cotitinuarã a «er Incerta edworguulzada, fuiicçáo de nio-tliodos rotluelros, da falta do te-clínicos especlallsados no aseurn.pto e do trabalho, por via de reKra mal orientado, da. dlstllla.rias.

Ao coverno cumpre vir eratuilllo doe que, no Hrasll, ex-pioram ae industrias do fermen-teclo, creando «ervlços que sedestinem á organliação racionalda producção do álcool, matériaprima utlllsada em innuinerasindustrias nacionaes, fonte deenergia e de força.motrlz pari aqual ê necessário chamar a at,tenção dos poderes competentes.

0 consumo de gazollna crescedia a dia e representa um valorconsiderável no debito da nossabalança commercial, e 4 evlden.te que o Brunll, bem eomo todosos. naizes não produetores de ga-zollna, tím interouse Immedlatoem obter do próprio sálo o seucombustível liquido.

Uma dae soluções do problemaé a obtenção do comburonte na-clonal.

Ora, as numerosas eiperlcn.cias feitas *m todos os paizes domundo, os optimos resultadosobtidos, permittem que eo pos-aam considerar praticamente re.solvldas as dlfflculdades tech.nicas; e no Brasil, dadas asnossae condições e consideradosos noseos recursos, só falta con-seguir o barateamento da nossaproducção de álcool neceeearlo.

A quantidade que produzimos,de álcool Industrial pôde ser fa-cilmento augmeniada e a uti.i.sação deste combustível, comosuecedaneo da gazolina, é proble.ma que depende somente do boaorganização agrícola.

B' o que nos falta e é o quefi de máxima urgência, de abso.luta necessidade crear.

Grande numero de Industriasagrícolas utllisa as propriedadesdos micróbios, e a mlcroblologlase apresenta aoa lavradores nãosómento como sciencia de puraespeculação theorlea, mas mm.bem como fonto de ensinamento,do interesse pratico de primeiraordem: a vfnificação, a actlfica-ção, a fabricação de aguardentedo álcool, a leiteria, a fabricaçãoda manteiga e do queijo, verda-dei-ras Industrias annexas ãn fa.zendas, têm o maior Interesseem appllcar os ensinamentos dabacteriologia.

Na Immen6a maioria de nos.sas dlstlllarlas agrícolas, das queutiüsam a garapa ou o mel decanna, a fermentação ô, por as.sim dizer, abandonada a «1 mee.ma, e os interessados, mal nrrça-nlzados e mal orientados, deixamos mostos fermentar espontânea-mente, conduzem a resultadosdesconsoladores.

Um dellefl, multo usado paraobtenção cie fermento destinadofi fabricação do álcool, consistoem fazer uma papa com farellode milho o limão, quo se deixafermentar, abandonada a si mosma durante alguns dias.

Certo obtem.se deste modo umfermento, mas naturalmente tãoimpuro, oue raramente poderáagir a contento do Industrial.

Ora, 6 facto conhecido nue. pe.lo emprego de Ievedos espocictes,bem seleccionados o hom adanta.des. se peVdm cr,nd-.;r.ir as fer-

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DEZEMBRO DE 1932 W«*———— *«* JflFESTAS DO NATAL f» n i ___J ffl _E Iffllll ___. 1

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nientacícn rom toda t faclllda-dc-, çonsegulntlòje, máximo derendimento cora minimo de de»pesa.

Entre nos. A, Perrler. vultovantajosamente conhecido, unegrandes centros scleutlllco», bus.condo, com os melo» de que dis.põe, molli >rar as condições detrabalho das Induiitrjaii de fer-nwiiaçãc), Isolou, selecclonou *reuniu uma Bfrrle de Ievedosapropriados, que tflm dado, k»üzlriari que deKíj* se servem, osnielhureri resultados possíveis.

Faria, poU, o governo ju'» ágrailda; dos uelueiios de todoo ilriní:! eo procurasse tomar co-nhecirnentu dos grande, resulu.dos oblldoK por t-nse lüvestigadorno campo da applicaçáo pratirjs,sobretudo em ti. lJaulo e Per.nambuco. _

0 "CONTE WANCAMANO'NA GUANABARA

PASSAGEIROS PARA OE EM TRANSITO

RIO

'-.onstltulu. Inn*«avelm«nte, .not* tu,major emoção pledoea dodia, o Natal das crianças pobrespromovido pela bra. Getulio Vur-'b-as, no irrini^pto e b.ilo parqur.do Palácio do Cattete. hontem klurne.A illustre eeposa do Chefe doOoyerno Provisório distribuiu „P"ll«iid« 10.501) pacotes d,- m.1,,,..rnentos. «K-rn de outras tanta*

peça» de loupu, brinquedo» ebonbon». a Sra, Darcy __,„_,-nho %uri;aB foi auxiliada. I "Aagenerosa e eympathlca urefapelas rirru. üswaldo Aranha,vinldcr Harmaniii., Luiz Vergamiaisneri, Castilho OoygocK-u'Bduardo Aacyçdu, Rúbeo» .Uael-l'.Mastr«!i»'loli. Orslni. Icaui Ber-calo, Muno Baibodo, Ta»_,,ra1 vc-.a Ribeiro, firH,». Hen'-ven,jlPRiljrelro. Carmen Nunes RibeiroArmer.ln Peçanha, FlorlsbellaGa«p_r. Zllda Maciel, ir.a KiuzaSilveira, Dulc» *>r_raio, Otldasarmar.lio, Maria Carviilho ütr-reto e oe componentes das •.»»*»'-'lvl! e Militar dr, '.'hi-tui to rj0.vèrno e o Sr. Herbert „w.<sldente da Asaodaçfio Brade Imprensa.

i??>-'-i-,>*v:;'-';'-'v^:

Desde4OS00O

pre-

Vln-lo de Buenos Aires e ».«-calas « de regresso a Gênova,fundeou, hontem. pela manni,na Guanabara o grande trans-atlântico italiano "Conte Blanca-mano", a cujo bordo viajarampara ena Capitai, entre outros,os Srs.:

Dr. Jacriue» Bloch; Ruy Pradode Mendonça; Alice Prado ceMendonça, Nlcíilassa Demarchlde Preecher; P. Kcavor.e; I'ran-cisco da Silva Vlllela; Marinarle Souza P.ll-elro; Manuel PintoTorres Neves; Gluseppe Zoia;dark M. Carr, Maria SilveiraCar-.aího Rodrlguez, Teresa L.(Ia Silveira, Zara Carvalho Ro-(lrlgutz. Zirak Carvalho, Dr. Pin-daro Carvalho, César C. Vaiscon-cellos, Julla C. de Yasconceilos,Lauro de Souza Carvalho. ManaV. Carvalho. Nilo Souza Carva-lho. Eugênio O. Fraccalanzn.John D. Flanving, engenheiroMark R, La.nl; P.osa di Zola, eoutros.

Em transito para a Europa-notámos os Srs.:

Dr. Adolfo Blín de Bourbon yNavarro de Palencia; corr.m.Francesco Franzonl, novo Encar-regado de Negócios da Itália naF.-a-çaj Dr, Júlio Rey Pastor;Dr. Emlilano Martinez; Dr. Ale-jandro Palowsky e família; Dr.Toribío Plccardo; engenheiro Li-vio Daseetto e famlla; Dr. AchüleFea; Dr. Paull Kuiemkampf:engenheiro Glovannl Pellizzetti efamilla; engenheiro Ferrucio Sol-dano; D.-. Alfredo Wlederr.-.ann;Otto Bomberg e família; Raia,;:Fermaux; Jos-' Glmenez; CarlosM. Huerzo e senhora; Fraz Mo-ran; Rodolfo Nr.bl e sehora; Ma-nuel Bautlsta Saiaberry; Leopol-do Lougbl; Dr. Leopoldo Loughlde Brocagíla: Roberto Mire'.-raan e framllia; Orazlo Rogcia-pane: Francisco Vasquez Itália e

outros.

LEQUESpara pre.ie-tes.preços da CISA— Ouvidor, 17SDia». -11).

Carteira*.bolsas, iu-vas, arti-soi defantasiaobjecro?

V_r!.';qu**rr* oíC*VA\K1,U*— Gonçitlvi:»i

,c 2o:*.;7

grande foi • concorrênciaa ^laa festn de caridade, gu»í-.-sdr, kt prlmeirai" hora» da' tardo¦lue o transito in vrhlcui-i» p«inrua Silveira Martins tev* q> terprohibldo.

O aapecto, quer r.o Interior doparque como naa r.ias adjacentes,era ú*t uma encantadora aarícnçiloe inK-r.iii alegria Infantil.

Durante a reunião tocaramduas bandas dl musica, uma d:iPolicia Militar e c-utra do Ourpode Marinheiros Nadòmiea, Aitmde uma numerosa turma dr /;-ja.i--'ias civis, mantiveram a urdemr.o local um grupo de e\-m*ifus.da Policia Militar.

POLICLINICa GERAL DO RIOIr**; ÍANEIRo

Era beneficio dessa instituiçãode caridade, um grupo de artiara?notáveis, sob a dlrecção ao naa-estro A. Bramont, uru.niizou umgrande- concerto musical, que de-nomloou o -'Niital da Pijllclliiica-,a rcaliair-se boje, as IC horaa.nu salão nobre úu. Asaocíaçav duaEmpregada;! no Commercio. kAvenida iíio Branco lis.

NO HOSPITAL DA COLÔNIAD£ CLRUPAITz

Para as festas d- hoje nestainstituição íoi organiza cu o rK-gulnte proBramJT.jij

9 horas — Missa campai. VI-sita ao présepe. Lançamento dapelra furjdamental da Egreja duCurupalty. Celebrante PadrePaulo Letourleui.

De 10 A» 11 hora* — Distribui-Cio de p.-eser.íc-s aos doentes pe-Ias senhoras da Sociedade de As-sístencia aos Lázaros e cutraa da-mas dc caridade. Visita geral kColônia.

i; horas — Ltir.ch offerecidopola ''.Miresipnto Lepere", ínsu-tulção norte-americana de prott—c_üu aos lázaros d-í todo o mun*do, cor.i a presen-.a do repr&sen-tante no Erasíi. Dr. Tucker.

Das ~.íi horas ate i noite —Jogo de íootball e ostros sports,pelos doentes. Diveroôes,

A orchesira. dos doentes íar-se-k ouvir durante a execuçãodo» variiiü partes deste propram-ma, alí-n: da audição d*: radio evlctrola.

REDUCÇÔESDURANTE ESU WE2 ¦ f '

R.VISITEM NOSSAS LOJAS:OUVIDOR. 105

Eua da Carioca, 38 — Eua Marechal Floriano, 94 —Avenida Passos, 29 e 31 — Rua, Estacio de Sá, 60

Nictheroy — Eua da Conceição, 46(C 2020S

Sociedade de Medicina e Cirurgiado Rio de Janeiro

COii: ujmrín>sa concorrência, | dente da socledude pronunciar»realizuti a lllustrada sociedade ' os nomes da relação acirna.do Medielmi e Cirurgia, uu dia j Foram, unclieiü, expedidos dl.

sessão comme. pluinus deSO «Pj Utrllelltc,marativa da data annlversaria |úü sua fuiidaçâu.

Notava.se aspecto festivo logo Iíí entrada dc, edlficle da stde :rto&aJ e no salão nuüre achava.«ti ia mesu flu jnesideucia artística. 'xaeíJte adurnadâ d'-* liores.

Kol num ambiente de comniu- ;r.icativa alegria que transcorreu jesta, .->'---!sj4o uiagna.

0 presidente Proíersor Leonel |Gonzaga abr:u « sei-são, uc. !cupando o 1,* rsecretariu Dr. Ar-naido de Moraes, s-íu respectivo [logar.

Convidados pelo presidente, to. ;m.-ir.-.m par-te na mesa, o D.-. I

NO COP.iX) PE FNA VAE.-

7ZILEÍROS

Interventor no Districto Fe-dera!, u Dr. Octavlo Pinto, pelaAcademia Nacional de Mediei.na; o proíeusur Luiz Barbosa,pelo Centru Medico da PoIiclmLca de Eotaíogo, o Dr. OdilonBarroso, pelo Hospital de SãoFrancisco de Assis, o Dr. Ma-r.uei de Abreu, pela Sociedade deRadiologia; e o acade-mico HeiloFrafra pela Sociedade Academl.ca de Medicina e Cirúrgica.

No expediente, o 1." secrc.a.I rio deu couta do geguinte: oL

fíclo <lu presidente do InstitutoBrasii-jiro dt- Kstomatologia "stu-dando a sociedade pelo seu an.nivtrsar.o, e oficio do Dr. Car-doso Fonte, agradecendo as ho.menagen.- prestadas pela socie-dade.

LevaiitOU.se o presidente pro.fessor L&oiifcí Gonzaga que tra*Sou . em rapidati pinceladas avítía percorrida, peía bocíedade

t r;:.Corno tem succedido err. an-

j num periodo cie 46 annos. denos anteriores, o quartel do Cor- existência. Depois de lançarpo de Fuzileiros Navaes, a Ilha j UIn_ vista retrospectiva sobre

íe.-tjiji attátxs Cobra.?, esteve emmadrugada, de hoje,Üssa festu íoi para comniemo-r o Natal, o que ali! se faz cn . i

A incapacidade sexualde ambos os sexos

Combatida pelos hormônios das glândulas desecre rão interna

ca,

Já passamos da época em quese procurava entre as drogas oremédio para corrigir os distur-bios o as inBuíficiencias dos ur-gàos genitaes. Os clínicos con-sclenelosos, os que acompanhama evolução da medicina são nsprimeiros a condemnar essastentativas imitei, a quasl sem-pre urejiidlclaes.

C0FT1CI

A Inc.inacldids eexual en a

em publico na nossa nota d»hoiitem, o Uutavel pesquisadiirnilemão, proíessor Dr. Magnu*,Hirschíeld, f-.jndador do ínsti-tuto de Scienrias Sexuaes, dsBerlim, annuncloa e provou terencontrado a chava segura parasolucionar o magno problema.Após longas e meticulosas ex-perlencias, conseguia ests sábiodeterminar com precisão,

tre as praaçg do mesmo Cor-po et, \a ella assistindo cíficia-soas das euas famiJÍ&s,

umaos factos mais importantes desua gestão, de referir ou servi,çus que a sociedade dia a diavem prestando â cuitura medi.

salientar

res e suas famílias e também, rspeaaoas das familía-s da mesmaspraças e de marinheiros con vi-dades.

Teve inicio a festa üs :S ho-ras e prolonpou-se at-S fi. pas**sas.em da meia no.te. hom emqu? foram aos ares foguetes em-quanto até a ossa hora, houvedsnsas * prêmios da Arvore doNata'..

Com muita anirr.açfic, corre-ram os festejos nos quaes os¦jazi-band,. da sua luzida bandade musica executaram sempre,os seus melhores trechos paraa?dan? a-«.

DESIGNAÇÕES* NA PASTADO TRABALHO

movimentoPf- i que se manif«.-s:'A no gosto pelo

inítr.o- j estudo conscienciooo da sciencia.

que o i... •-¦¦ Pe'.e> Sr. Ministro do Traba-das glândulas sexuaes (Testl- lho foram aisignadas as seguín-culos, do home;!-. e ovarlo, da , teu portarias de designação:m-lnerl em ass -c-iaçfto com os i do Porteiro do Departamemooas glândulas hj-pophyse, tliy- j Nacional do Povoamento, Josíroíde e cápsulas suprarenaes, | Pedro Sampaio, para .«ervlr r.o

Departamento Naclona! do Com-tôm sobra o organismo humanouma acçio lmmediata e declsi-Va sob o ponto do vista sexual,nfto si) corrigindo as lnsufíl-ciências e disturbi -s produzidospor dcsreyraniento em qualqueredade. como reactlvando as fun-cções amortecidas pela velhice.

0 corte anatômico repie^er.tado pcia gravura acima mos-tra bem os pontos de ataquesdos hormônios sobre o eoipo;mas, o professor Dr. Magnusten mais ainda: conseguir: con-servar em estadohormônios dentro de um preparado, fácil de ser ingerido, aque elle denominou "Tercias TI.tu«".

Foi, entào, apresentadoí-ablo ailemào ao mundo solei)tifico tal numero de observ»-ções clinicas „obre o formidave! suecesso alcançado, que oseu trabalho ficou consideradocomo in.<tltu!çào humanitária.

Com quanto Já, seja elevadoo numero de pessoas beneficia-das com as •• Pérolas Tltus". nAoc demais lembrarmos aos senho-res clínicos e pessoas in:er«s-sjidas, e que porventura nAo co-nne.am em seus detaihc-s a hasedesse prodigioso preparado, delerem a llieraíjjra scíentlfica of-ferecida. gratuitamente, pelosSrs. \V, KcetmBn * Cia., no Riode Janeiro, à Avenida Ri.^ Brsn-co n. 151, 2* andar, em SáoPaulo. A rua S. Benro n. I?2* andar: em Potío Alecre, na

mercio;do Porteiro do Oepartaraerito

Nacional do Connmerçio. Tíbur-cio de Amorim Teixeira, paraservir nc Departamento Sacio-nal do Povoamento:

do continuo BaWuíiK) de Oii-veira. do Departamento* Nac-ío-nal do Povoamento, pa.ra servirno Departamento Nacional deEstatística;

do continuo Artíiur Alves deL:«na, do Depanamen;:, Nacio-

vital esses i na* ae Estatística, para servirno Departamento NaciònàJ tí^T:'abalho; e

do cur.rinuo João Sonres L>eiValle, do Derpártamènto Nacio-

, ! na; do Trabalho, para servir nopeio • i;v.partanjento Nacional do 1*0-

v-.i".meiuo.

SOCIEDADE DOS .AMIGOSDE ALBERTO TORRES

K*a . 2:1 - ••¦.•rai, a rua iuma sessiodob Amifco»

Se ri umaqua falarãoo "catholiclsmoi>erto Torr.s" »que lhe deramTri»t»o d* Aths:terra s-obre a "n

Impotência, esse penoso ma! j «"lerla Chaves, .ipartamento 5;qua fere de morte o bem estar ) J na Rahla.110 corp.) e da alma. que des- \ * r,,a Chile,iroe a felicidade dos lares, tem * ^preoecupado- as maiiTes sum-mida.les sclentltlcas do velhomundo, pois depois da guerraelle tomou naquelle continenteproporífie» assustadoras; mas.felizmente para a hiimanidadíj.os esforços da sciencia foramcoroados de exito: — recente-menti*. r-n^tr.rmt* 44 »¦?-..•.'?»»•-« ¦«,»

Palacete Catarino.andar, saias 20

HSo de ver que, longe de seruma medicina banal.

* - PérolasTltus" é o produeto de multotannos d» pesquitas daquelle sa-bio: longe de ser um vulgarestimulante chlmlco, de acçâorassagelr» e prejudicial repre-

nta a natureza agindo dentro

amanha. /,•*, it ho-• de Marco 15. mMiíspublica dn Sociedaded* Aberto Torres.

lessiVc do tjfitudQft e-mAlcSdeta Gentil sobre

na obra de AI-a interpretucsoSabota Lima eJí. Alcides Pc-omentosa" oue.s

tio das obr«s contra as seccas• sua Inclusão como Obra. Na-cioral na ConstttüíçÃO* AlbertoF-*m-»a!c -sobre x "devaístaíiâp daNatureza no Brs..ll" e FldeUs Reis.ióbré o "Pantheon Nacional".

Centro de fftudoj» naoioaes. aSociedade do? Amtco* d« Alberto'"Tor-rn tem «uns nortas a-iertnspara o publico nuç Qulzef acom*r"n',»r -•¦:¦• -r^buib-",.

;___,b»Irp?5*A9'

ud^.tM.

cítrorit^a». erêrent*» tratam -ae <*nm «

m«r»vt|Tno»o remédio a .«, .remi — A venda n». «eetiin'»• dro«;«rlas ' — rua Prlrneii-c•le M«rco I e U. rn» Buero» Atrrs» 1*. rn» Sete de Serernhro f

e em todrt» »s çhantiac!»."

cluade, a propósito, o facto ob.serrado com a novel SociedadeAcadêmica de Medicina e Cirur-gía. á quai cedeu para suas re.uniòes uma das salas do edífi-

dos Estatutos e respectivo regu.I lament j. moldada de accordo' com os intereases da própriaj sociedade: de íer cüjritado da

publicação reguiar da revista daI sociedade, enlJ-iigando essa im-j porta ate tarefa á competênciaj cio Dr. Waldemar Paixão; se.i ceptua o orador, ter, com a col.| laboração de s-eus collegas doj directoria. mantida o «nome aI que attingira a sociedade, e con.j seguido pacificar elementos di-I vergentes, que. por um eclypseí dn razào. ostorvaram rK)r alguns^momento».: a vida normal da

; instituição, para cuja pr-osperi.i dade acham-se, felizmente, to-j do- congregad'.;«i em torno da

mesma.Ao ser pronunciado o tinai

j desta oração, reboa.-am os ap.plsrusos no recinto.

A segui-.-, o presidente comniu-I nlcou à casj-, qae, n_ conformí.'

dade do iue fora resolvido ernrecente reunião, já haviam sidocoliocadc- os retratos das ex-presidentes professores Austre.gesii-:- e Clementina Fraga, nagaleria, ao lado dos ssus prede.ccíipores.

E, prosegulndo, disst que. deaccordo com o resolvido pela as*sembiêa gerai, na lorma do ar.tlgo 10 paragrapho único dosestatutos, ia proceder â leiturada relação dos lituíos de sócio;btnemerito3 conferidos aquellesque contribuíram om Importan-tes donativos para nu-cüiHr a so.ciedade nas obras de ampliaçãode sua siéde.

Os diplomas do beneniírltos,expedidos nessa conformidade, oforam á*3 «t-gulntes pessoas, ai.gumas indicadas pelas firmaiCommerclaes de que fnicem par.te, a saber. Srs. Gastâo da CruzFerreira. Helnrtcb Stratner,Dr. Pablo Fernando, Dr. JacquesBiock. Antônio Borges. M. Ven-tura da Fonseca.e Silva. Erns*.Lontag, Ludvij, Hisch. Dr. Pau.Io C. Schüiing, Dr. Carlos dasilva Araujo. M. do Almeida-Neves Moreira Barbosa, Fran-cisco Antônio Glttoni, A. GuidoBuCfarinl, Dr, Raa! FerreiraLeite, Roberto Flogny, Dr.I Brodbeck Sanchunter. Dr.Mario Pinheiro de Andrade, Dr.Arnaldo de Moraes, pr-ijfessorJoão Marinho. Sanatório Bota.fogo, Otto Volght. Alberto An.drea, Manuel Moreno, José Gres-ti, professor Lafayétte Rodri.gues Pereira, IVerirr Kaelbíe.Hermann Kaelbíe. José AntônioCouto Granado, Vk-í-nte Pinto.Dr, Pauio de Proetiça. Dr. E. Cia". Ozorlc de Cerqueira, Dr.

raucloa Uuaorarioe aoprufe**wor Lu!i B-iríiota e ao pio-íiíS»ur Powey, de Mootevldéo,que Já haviam ingressado parav quadro social.

Foi dada a palavra ao 1.* ae.í creturío, Dr. Arnaldo de Moraes,i que ieu o relatório do anuo fin-i do.' do movimento social.

Seguiu.se na tribuna o Dire.ctor-tbesoureiro, Dr. Kaui F. Lei.

| t": que leu o seguinte relatórioj da thesouraria a seu cargo, noj exercício findo:

Cumprindo dever estatutário,I apresento.vos o reiatorio da vida\ da tbesouraría de nossa -douta| agremiação, no corrente anno.

Felizmente, a Eltuação é a; meihor pojsuivel, considerando o»I grande* melhoramentos realiza.

dos em sua sede, depoi? que ae_I sumimos este trabalhoso posto e

os pequeno-» recursos que então; encontramos.

Todas rus contas estão pagas.i assim como trazemos em dia, o»j imporStoa, seguros, etc, etc.

No anno próximo passado aI Sociedade dispunha conforme| reiatorio apresentado, 60 apoli-' ces íederaer-. de um cor.' d»

réis e 9:(J7(l$200 depositados.no Banco Mercantil • lüSHUO

:«_ caixa; no corrente, tetn asmesmss fiO apólices, réis• 2b:S24$l-4(i depc*illa.dos no refe.

i rido banco e réis 1:492*$000 em: caixa, ou sejam 30:316Í140.

Com essa jrnporiancia preten-! demos adquirir mais apólice» noi sentido de realizar um Indiípeü.' fsavel patrimônio e conseqüente.i rerida, para. uma vida mais foL

j gada e independenteA difíerença do saldo eristec

1 te do anno próximo prrssacio par»; o actual, mostra que emprega-; mos esforços para esee elevadoj fim.

Contabilidade e movimenta, dc sócias, encontram-se era per.. feita ordem, todos os livro» da« sociedade, podendo em quaiqufr! momento ser examinados.

MOVIMENTO DE SÓCIOS0 quadro social da Sociedade

I de Medicina está assim repre.; .«entado:

Sócios beneméritos — "5.t-ocios honorários — 30.Sócios remidos — 52.Sócios correspondentes — 1SÍ.Socius eífectivos — 422.Ambos os dlrectores, 1.* secre.

, tario e tbesourelro, foram alvo»; de prolongadas palmas.

Em continuação da ordem dodia, tomou a palavra o orador' da sociedade, Dr. Waldemarilerardinelii. ao qual couberam

j calorosas palmas pela brilhante! è originai oração Improvisada,! para fazer o necrológio dos bc-j cios fallecidos uo decurso doI anno. e prestnr-lh.eE as devra.j deiras homenagent da sociedade.

O orador, preparando o espl.I rito do auditório, affírmoa —

que deixaria de oecupar a aiten-I çfto da assembiéa. com cousa»| tetricus, tendo cm risía a cou.i tingêricla do "homo pulvis eti unibra", para susrentar a these

de que "os mortos governam osi vivot". Na sustentação de^ta'• thesi-. o orador argumentou comj brilho e originalidade.

Nessa ordem de idéas, ao ln-j vez de (azer o elogio posthumo| de cada um dos kooíor. Ceutai Preta, Marcos Cavalcanti, Car.[ los Pinheiro Chagas, Dagraar; Lima Fonseca e Rubens Gui.i maràc-s Rocha, cujos nome» cs-j tão gravados nos corações »j delles não «e apagarão, devendoI serem invocados os seu» en-lia.| mentos, iria lazer, dlfse o ora-] dor, a cíiar/iadá. d-r caaa uni! desses mr-mbros da sodedaa».! para que a a«sembléa respon-í desse, como se procede ao rito

Easclsta, com a paiavra "preceti.I te". E assim se tez.

O presidente professor LeonelGonzaga propoz que a assem.biéa. de pé e por um minuto d»silencio, prestasse reverencia ãmemória do grande braslleirr.Santos Dumont. Isso to! Irnme.dlatamente cumprido.

Propoz, ainda, o presidenteque fossem consignados em actaagradecimentos ao "Correio daManhã", ao "0 Jornal" e a »stafolha, pela constância comque acompanharam ¦ divulga.ram os trabalhos das sessões dasociedade, i* tiran te o ann'.- ^x-pirante. Esta proposta tambémfoi approvada.

Usaram da palavra o prote».»or Luiz Barbosa para agrade.cer o titulo com que fôrs di»-finguldo pela sociedade: o dou.tor Piato da Rocha para .audar

j a sociedade por parte da fio.j cledade de Cre-lcgia; e o arade-j mico Heilo Fraga para agrade.} cer. pi>r »| e seus coíIsiçbç, b«j referencias que i Bociedada

Acadamica de Medicina e Ctntr.Álvaro Pires e T). Elvira Lc-oül j si» fiísr* o presidente professorWernecfc d» Silva. {.Leonel Gonzaga.

Ea Signal de rrg^sljo, s as. j A ultima tessto do correm»«embléa saud njílBias, j anna ter* eífectuada tm terça.cr. rtn

fC M14 méritos & medidai« _av-f-*«õ" iSa**<*. :

qu» e preal.*(»*»-« "*"*? ¦n»M«- * r. »*•¦»¦

ceder » «lei {ao d* «IrtrcurlaL

k

t-jí/.jçv-.~ :«?HSWÇi7r>j£r r ' -,'^'''-^-.T^r,.^T' - f 1"- "™ » .«¦jT-.^^ir*-- r*?r- ,.T1.,.„,_._,„- , ^•^¦|mwif^.»f»*i'«»ifl!w^ :""v"fV'^ '¦'**¦*¦

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JORNAL DO BRASIL - DOIWNíJO, 25 DE DEZEMBRO DE lí;;ta-.-«>-•

i1

WA POLICIA E NAS RUASA VIDA AGCIDENTADA DE IA JmDe como a leviandade de uma esposa provoca

um duplo assassinio

PERSEflUIBOPORTODA PARTETentaram ntatal-o comi uns bolos

envenenados

Âpós^ cerrado tiroteio dous homens tombaram mortalmente feridos

Uma d»* victiraas falle ccu no próprio local do crime — Prisão cm fiagrante do criminoso ' c a acção da policia

A leviandade do u.na jovem•sposa, cujo matrimônio se ican-¦ou ha qulnse dia», apenas, Coitt causa do crime brutal quo va-

,mo« descrever, occorrido hontem,&» primeira» horaa da tarde, narua Dr. Manuel Victorino, quasicm frento A estação do Encan-tado.

Dous homens, por ma culpo,travaram violento duello. a. bala.de que resultou um delles tom-bar gravemente feriáo, vindo logodepois a fnllccer, tem que hon-vessa tempo de lhe »cr prestadoqualquer eoecorro.

Houve ninda uma secunda vi-ctlma, que. viajando tm um auto-omnibus, foi attingida aecldentai-mente, por uma da» balas doscontendorce.

à. CAUSADORA DO CRIMT5

Nasceu «ob o signo de unia rr..1estrclla a jovem Datira Moreira

• Lygn. que actualmente conta Uanno».

Fruto de ura amor IlllclfoIsaura, quando ainda multo cri-anca. ficou orphã de mãe, umapobre mulher, qtie trabalhavadesde no romper do dia atí aoanoitecer, para prover » sua st'b-slstencio, sendo entregue por eoupae. Jullo Xogueln da Rnchn. Alavsdelrn Thereza HodrigTies mo-radora * rua .Tríi. Caetano 121,par» criar e educar.

Até a ed.id» de oito anno», Ju-5lo custeou a «na manutenção.ICscaBMiinflo-rhp. pnrím, os rfetir-sos. por Isso que * chefe de na-merosa famlila, deixou comnletn-ment» de enviar o? necessáriosrecursos » Thr-eza Rodriguespara o «uítento 'Io. I«aura.

De-de ent.lo, n Infeliz meninapas«cu a ter -una vida de ver-dadclra encrava. Kra ella quemfaz.'*, os serviços da <-a:-a. nju-rtava a Invíitrem da "Oiipa e, p«rfim. Ia levar aa encommendaç íiscasos das freguesas de Theic?.atodos mulhere? da mais baixa es-phera e moradoras na zona doMancu»,

Crenrta. pois. ness» ambienteput-Ido a moca err- testemunhaqiinM d^rlanienre. do seenas nsmui» Indccorosas.

Houve. atf. mulher»s da vidafácil, que encontrando nella re-q"!slt',r de nttra^Ocs. a qu!'-ernmbtlrar aca bror.o? do :im amar.teoccaslonal.

JL vida depravada daquella":muíherw não reptignava a Isaura.Ao contrario, e1'a !«!> sentia at-trahlda aquelle meio.

O PRIMEIRO NAMORADO

Foi neeee ambiente, em casade uma da/> freguezae de suamãe de crtacSo. que a moca co-Tiheceu o indivíduo Annibal Cor-rêa, que ae diz vendedor ambu-lante e ê filho do negociante,proprietário da A» trinta mil ca-mlsas, ft. rua do Estacio, 11, delleee fazendo namorada.

B ora bb oncon travam parnconversar nas casa.i suspeitas daeona do Mangue ou, então, narua João Caftta.no.

Não »e deixava, porím, levarpela iabla do namorado, que, pordiversas vezes, procurara deP-v!al-a do bom caminho, Isauraouvia u propostas de Annibal edepois lhe respondia:

— Sou de cln-o. Nilo m<» deixolevar pela» tuac cantigas,

Z a*wlm Ia vivendo.

XTU PASSO BM FALSO

Vendo qne nada conseguia dnmoça, e não querendo, abso ula-mente, casar-se, Annibal Corrêaresolveu abandonal-a, Isto é, dei-rar o namoro que oom ella man-tinha.

Foi entfto que Isaura conheceu.tambem em casa de uma dasmuita« meretrlzes daquella zonao soldado da 1' companhia does-tabeleçlmemos do Exercito, JoséLyger Filho, de 23 annos.

Este foi o eeu Befrundo namo-rado. Como acontecera com An-Blbal Corrêa, a )oven Ia, toda«tu» noites, »o encontro do seu no-vo «noi, ora na rua João Oip-tano ou nas couao das fregueztistle »ua mão de ctiaçiio.

Estava maU satisfeita com .To-eé Llger Fi ho. Era um rapazbastante sympathico, Inslnuantee sobretudo militar, por quem ti-nha particular attracçüo.

JA durava esse nan.oro cercade dous mezes, quando uma noi-te, o soldado Lyger, tendo egunlprocedimento de AnnlbaJ, come-çou a »« insinuar no espirito damoça, que, afinal, tucabou ceden-io.

Thereza Rodrigues soube doBiio passo dado por Isaura e,prrn eximlr-£e de responsubilida-Ae, levou o ca-.. •to da» autoridade» do 14" dístri-cto, que nbrirnra Inquérito, paraapurar o facto.

CASADA. EMF1M

O soldado José Llger Filho foichamado a depor e negou a ac-cusaçfio que lhe era feita.

Todas a*% prova.» colhida* noInquérito foram, porém, contra•ila. Estava, pois, nc«t* dliem-ma: ou reparava o eeu acto. ca-•**(***.«» <^*trt («mira. n»i l« para

Preferiu, ]>ola, casar-se com asua namorada, tendo o acto nu-pelai se realizado, ha qtilmodias, como JA referimos.

E o» dous esposos pasearam aresidir A rua General Pedra nu-mero 196.

NOVA INVESTIDA DE ANNI-B.M,

Embora não tendo continuadoo namoro cem Isaura, o vende-dor ambulante Annibal Corriaestava vigilante e nüo deixavado nvlstar-se com li-nura.

Soube, por isso. do que comella se passara e. flnalmer.ee, doseu casamento. Deixou passar alua de mel dos dous esposou o,ante-hontem Inesperadamente,se apresentou na casa da ruaGeneral Pedra IM. apfts a sahl-da dc Josí L,lger Filho.

Isaura recebeu-o com affabill-dade. não reflectlndo um só Ins-tanto na leviandade que pratica-va. Conversaram durante algumtempo e depois sahlram Juntospara a casa da run General C'.a-rindo n. 207. no Encantado, re-sldencia do Jullo Xogueira dnRocha, pae natural do Isaura.e lcgklmo de Idallna Rodriguesda Rocha, cecn que habita.

Esta soubera dc casamento deIsaura, sue Irmã por parte depae, mas não conhocia ainda oseu marido.

Vendo-a. pois. chegar com Annlbal Corrfa, julgou ser este oseu eeposu, reci*bendo-os, porisso, em sua casa. Logo depois,porí-m. o vendedor ambulantesahlu c. sd então, è que Isauraconfessou a Idallna per Annlbalapenas um amiguinho o seu ex-namorado.

Houve, por Isso, entre aa duasirmãs ligeira dèslntelllgencla,que chogroa ao conhecimento deJúlio Nogueira, tendo este ver-berndo a leviandade da sua filhanatural.

O ENCONTRO FATA1,

Isaura resolvera passar aquei-Ia noite, na casa do pae. »antomais quanto o marido estava deserviço no eeu quartel.

No dia seguinte, teto é, hon-tem, finalmente, José Liger, sa-bedor de que sua mulher haviaido para a casa da rua GeneralClarindo. foi buscal-a para paraseu lar.

Apresentado a Idalina, esta lherevelou o incidente (jl véspera cse referiu, de modo rcprehensi-vel, A leviandade da irmã, dei-xando-se acompanhar por umindivíduo que f6ra seu namorado.

Joíí Lyger ficou Irritado como procedimento de Isaura e,quando com eiíta se en>.cndia arespeito, Annibal Corroa lnespe-rada e audaciosamente, ,-ea.p^a-receu na casa da rua GeneralClarindo, A procura da moça,

O soldado Listtc loi ao seu en-contro e, desde logo, se origi-nou entro os dous homens aca-locada discussão.

Anhlbul declarou, então,so encontrava alli

A' presença do deleitado ilu13* ilistricio ciinn.aic.eu, lmdias, um cavalliolro <lo naclona.ll.liule francczn, que declarouler grave» revelações a larer Aautoridade.

0 delegado, Dr. Jaymo Praça,fel.o sentar-se e, attctitiiliumte,poz-se a otivll.o.

Dlaio ello clinmar-se charle»Flglilera, ter 70 annos, ser ntltordo cinco obras clássicas, cx-pro.fessor de latim, grego e francezno Cotirs Jeulfroy, do Paris; doReal l.y.vu lt.illano e do Instl.tiito Americano dc Constantluo.pia; do Circulo Militar de Pa.lernio s ex.dlrector Ua EscolaItaliana, da Bahia.

Depol» d cuias credenclae», en-trou elle lu. assumpto quo fll'i olevava. Era um perseguido.Tentavam a todo transe, dar.llio cubo da vida.

Reside em unia cnna, em La.golntiii, no bairro de Santa The-reza, e nem nlu escapou dos seusperseguidores.

Fez uma pequena pausa e., , , desfazendo um embrulho, tirou

0 tiroteio attratiu flquelie local u,.,. b(1|os e aprcSl;ntou.oa â auvários populares, '-.cjiislve o Sr. toríil.-.dc.Euclydes Soaies de Lemos, fun-j _— KstA vendo o senhor? E»-

da L mpoKi Publica, i tão envenenados! Comi um oi prisão de A.inl-j !'ol o bastante para .sentir, em.'ndiulndoo. bem' seS"''a. os seu» terríveis cffel.

tos. Quasl morri.— Quem lli'os offci-eceii? —

Exercito, tambem pertencente ft1* coniupuhlu ue cstabelcclmen-tos, lovantnnúo-su, paru ver mo-lhor a ncona, foi attingldo, noventre, por um dos projectls,tombando tambini gravemento fe-rido.

Chama-se esta segunda vlctl-ma .Milton Braga, do z7 niiiioi,casado, morador ft rua üuaycurúsn. 116.

PRIS\0 DO CRIMINOSO

ccioniuioque cftcctuoubal Coi rêa,como a arma de que o mesmo seservira, um revolver 11. O., ftdelegacia do 10 dl.tiiclo.

Encontravam-se, na oecaâlõo.na Delegacia o Dr. Pereira Gul-marãos. respectivo Delegado, e o

commlssarlO Albcrico Vianna.cujas utorldaces fizeram autuaro criminoso.

A MORTE DO SOLDADOLIGER

Sclentes do que oceorrera. oDr. Pereira Gulmirârs e o com-mlssarlo Alberlco Vlanna, acom-panhados do Investigador RomuloPalhares, partiram para o localda scenn de sangue, onde ji en-contraem morto O soldado Jostt-lger Filho.

Milton Braíta Jazia ainda nolocal, lmn-.erso em uma poça desangue, rendo então chamada aAssistência para soccorrel-o.

Levada para o Posto do Meyer.alli recebeu a vlctíma os primei-ros curativos, depois do que foiInternada no Hospital de Prom-pto Soccorro, e mestado de coma.

O CRIMINOSO FOI REMOVIDOPARA A 4' DELEGACIA AU-XILIAR

Apôs a lavratura do auto deCngrante. o Dr. Pereira Gulma-rães providenciou para que An-nibal Corroa, o mata cor do sol-dado José Llger Filho, fosse re-movido para a 4' Delegacia Au-xiliar.

E' que os xadre:es da sua De-legacla. nenhuma garantia offere-cem c. além disso, S. S. tinhajueto receio ce que oa comoa-nhelros do assassinado arroba-tasíc-rn o criminoso, para lyn-cha!-o.

que

A MORTE DO SOLDADO MIL-TON BRAGA

A' noite, mais fe nggravou oestado do soldado Milton Braga,no Hospital de Prompio Soe-corro.

E iodos os recursos da sclenclafórum Infrutíferos para salval-o,vindo o Infeliz miitar a fallecer,apôs grandes soffrimentos.

O seu cadáver, bem cenio o doconvidado por l.i.urí™^ E°:da4° ' ' ' - ^' ¦ - ¦ ¦ '" '•MCtheioy, a passeio.

üssa revelaçio mais irritouLlger, que aouuuu dandopi.sao uu «eu riv.-',

. Temendo nic i tcandaio ou umaacena mais grave em aua cosa,iduiir.a trato ,i dt nuniiar para

u. rüa os tres peri^uagenií.Seguiram po.*, toci^a Lies, ru-

mo oa deicgacia do 20" fllst: leto,que tica s.luada na rua Clari-uiunuu de Mello.

Ao chegaiem, porém, ü. ru^. Dr.Manuel v.ctonno, pioiomo A es-ta';ão do ii-neaiiuvlo, Atuiibal Lor-líiix, eKtando armado ik- revolvere nao querendo út ner.i um mudoir k delegacia do i'i" distrieto, re-óeiiou-se contra a sua prisão,

O CRÍUE

Não se conformou com cal deli-beiutj.AU o moldado Juíi- i.-yge'" Ki*lho, iiue agarrou peio bia^j o aeurival, procwranuo conduzii-oftqueila delegacia.

Nâo vou, jâ dfise.Serei iorçàd», então, a ar-

rastal-o até lã, sentenciou Llger.J.swu. veremos.Ahl vocO 6 valente INão pou. Míuf, a homens dn

seu quilate não temo,Patife IE' você.Vou mital-o.

E José Llger. sacando de umrevolver, entricheÍr;indo-sp artazde uma arvore, desfechou qua-tro tiros em Annlbal, que nãofoi aUingldo pur nenhum dosprojectls.

Quando o militar cessou deatirar, Annibal, <iue ue e&con-dera nlr.17 de um poste da Liglitcacou, por sua vez. da arma deque caiava armado, tambem umrevolver, r desfechou vários tirosro seu ngrp-eiror, vué, mais in-• Ilz. foi att!"t;id't por dou? doaprojectls, tombando ao tolo, mor-talmente ferido,

O PASSAGEIRO PE UM AUTO-OMNIBUS FERIDO

Por occaalSo do tiroteio. pu««n-va próximo uo local da «cnna queacabamos de d^íerovn, um auto*omnibus na F.raprnia de VlacãoVera Cruz, reple.o de pa^angel-

colhido ao Necrotcrlo do Ins:'-luto Medico-Legal, para o neces-sarío èxambe.

perguntou o delegado.— Eu lhe ci.nio: ha tempos,

uma mulher de nume MarlannnMadeira, que rendia na vlsl.aliança, cm companhia de umfilho, Manuel .Madeira, qiic porsignal estava desempregado, foipor mim contratada paio cozi.nhar e iavar.me a roupa.

Tempos depois despediu-s» cnunca mais a vi,

Um bello dia. foi.me visitar elevoll.me quatro bolos, o quemuito agradeci, retirando-se, emseguida.

Pois, Sr Delegado, a gtilosel.ma estava envenenada. Comiuma o foi o bastante para se memanifestarem symptomás alar-mantos dc unia violenta Intoxl-cação.

O Dr. Jayme Praça, em vistatio que acabava do ouvir, enviouos bolos para o tiahinete Tóxico.lógico e. despcdlndo.se do que!,xoso, (llsse.lhe a providenciaque acabava de tomar e tran-quilllsou.o.

O cavalheiro retlrou.se.Aguardava o delegado o re-

sultado da perícia, quando ap.pareceu n ovam ente na delegaciao profwsor Charle» Pighlera,que contou uma historia muitolonga, declinando os nomes dosseus progeuitores e ancestrnes,para terminar dizendo que eravictima de tenazes perseguido-res, os quaes até nai aulau,qunndo lecionava, iam ter, mo-vendo.lhe a mais Impiedosaguerra.

Acabou o ancião a sua narra,tiva, deixando em mãos da auto.ridade a seguinte carta, potonde so verifica o seu entadod'alma:"Rio de Janeiro, 21-12-0.12. —Exmo. Sr. delegado de policia.— Tenho a honra de informarque a minha vida é um perigo ea minha situação é horrível.

Em toda a parte onde vou eusou victima de attentados ilsaúde, os quaes continuamenterepetidos constituem um verda-deiro attentado A vida.

Em toda parte onde fui, emTurtiuia, em Itália e, recente,mente, na Bahia, estes tndivt.dum que ma perseguem fizeramodiar e detestar a França. To.das as pessoas que conhecem omeu negocio e agora são nume-roílssirnas, disseram deante demim: Este comportamento daadministração franceza contravocê 6 bárbaro, atroz, dccluima-no. Na Bahia elles tiveram o

cynlsnío e n estupidez de dHori••Nó.i somos prepotente! no iirn-tll; com o dinheiro fazemos oque queremos, toda» a» nutorl.dados ohedpcem".

A resposta nüo «o fez esperar,porqtlp llulIS (11.18 depois, sol»agentes fraiirer.es foram nrres.tndos e cxpcIllilòB como Indeso..laveis, o nítida mais, o Mln'.ute-rio do Interior notificou no con-sul da França que nunca tolera-ria uma tal mis»flo do governofrancez. Eis aqui o que «o pôdechamar um governo!

Eu fiz Fompre o meu dever decidadão francez lanl e patriotao avisei o precedente embalxa.dor D.-jeiin que este» agente» fa.r.i.nn d.-sh.inra A França; tresmezes dcpi.i'1. aconteceu na Ba.lua um leito horrível que nuncase viu: operário» pretos despi-rem Urarnot, chefe da Cia. Fran-coza, de todos o» «evu traje*,o engenheiro Dnclt», As 10 ho-ra», e o amassaram violenta,mente. Eu avluel igualmente oembaixador sciiial, Sr. Knmme.rer. que estes miserável» fmemperder A França todo o seu pri.vilc™io.

Mar, a França é trahida pelosseus fttnciiot.nrlos, porque o go-verno francez nfto conhece nadade todos os crimes e de to.las ascocas immoraes destes agenteshediondos. Elles dio dinheironos meus vendedores pnra falai-ficar o. mesmo, envenenar nsmercadorias que compro. O fa-cto aconteceu dua» veZc», estoltnrompto a dar provas; é Iniitllinterrogar o empregado do grun.de Armazém Vista Alegre, emSantn Thereza, que leva no meudomicilio os provícões.

O seu multo dedicado — (a.)Flghica".̂

FS^ .... -

Fci encontrado um cada-ver nas irattus da Colônia de

Psycopathas

Parece tratar-se de um"rlvogadi que aüi estivera in-

ternado e ha dias des-appareceu

Va* mnttn? situadns nos fun-do3 da Colônia de Pss-cophatas,em Jacnrépagiiá. ft< encontradohontem ft tarde o cadáver de umhomem, cujo reconhecimentonão ponde ser do promnto felíonor estar o mesmo quasl em es-queleto.

A administração do cstnbele-cimento e n policia do 24 dis-trlcto, pensam, pOrím, tratar-sedo Joven advogado Sr. Josí .Ton-qulm de Sousa Carneiro Júnior.fiue alli se achava Internado cha cerca de um mez desappare-ceu mysterlos.imonte, sendo des-do então Improficuos todos osCi-forços para encon'.ra'-o.

SOLDÃDO^OÍiÊNTÕ"

Nem as pessoas da familiarespeitou

A's autoridades do 20" dlslrlctoqueixaram-se hontem, Maria Pi-res, Angelina Pires o Eleusinade Menezes, moradoras ft rua Tel-xelra de Carvalho n. 58, de quehaviam sido aggredldas, a socose ponta-pfs, pelo eoldadó do 4esquadrão de cavallarla da Policta Militar, tambem alli moradore parente das queixosas.

Estas apresentavam contusCcso escoriações generalizadas, peloque foram soecorridas pela Ah-slstencia do Meyer, recolhendo-se, depois, ft sua casa.

Naquella delegacia foi abertoInquérito a respeito.

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(C 203Í1

APPREHENSÃO DE UMCONTRABANDO DE APPA-

RELH03 DE RADIOGuardas da Pollcl." do Cães do

Porto, quando cm ronda ft n„:te.nas docas do LIcyd Brasileiro.viram que uma lancha, comple-tamente ás escuras, procuravaatracar.

Esperando oceultos que talBUeced&sse. quando atracou alincha 03 guarda.! se approxlma-ram e então verificaram perten-ecr a embarcação ao Lloyd Dra-¦oleiro c trazer apparelhoa do ra-:lío como contrabando desombár-cado do vapor "Parahyba", en-trado da America do Norte.

Os apparelhos foram appre-hendldos e p?io commandante daPolicia do CAes do Porto, envia-den para a Guarda Morla da Al-fandega.

Na 3* Delegacia Auxiliar, fn!o contrabando registrado com osserviços prestados p-loa guarda?da Policia do Cies do Porto.

CAHIÜ E S0FFREU GRAVEFRACÍÜRA

Quando hontem trabalhava nacasa 11. 251 da rua do Rlachueio,o carregador Amaro tíaptisia. de.'ili annos, solteiro c morador narua General Caldwell n. 2^0, foiviétlma de urna queda.

Com vários ferimento» e fra-ecura da cul um nu vertebral, de-pois do uoccorridu pela Assi.iten-cia Municipal, foi internado noHospital de Prompto Soccorro.

ACCOMMETT1DA DEINANIÇÃO

Quando se achava hor.tem,1 noite na cstnqão Franciscode ÜA. a viuva Maria da fenn i.Je 57 nnnas. brasileira, moradorana estação Coelho da Lo.-lia. loincoir.motlda do utn nta-juc. de Ina-nlçlo.

Conduzida para o Po«ío Cen-trai da Aíslstencia foi e.la ív;'i

. f, ive.nientement" metíicalo, re-tiüL ivo-.-ç em Bf.-ffuMa.

REEULTAIJO D7. l'MA IM-PRUDÊNCIA

Caliiti di.trrm c soífrcuferimentos

O Holilndo do Policia Militar,losí Alcides do Almeida, de 4"e.niins, casado, morador ft runErnesto \"e'rn n. 105, hont.m, nólimar um trem en. movimento,nn estii"ão de Anchletn. falsoun-ilo-lhe o pf, cahlu A llnhn, nof-frendo contin.les e encorlnçOn¦rrnertilli.ndiis.

O imprii.lento mllltnr teve o"soecorros da Assistência doMeyer, sendo, depois; internadono hospital da «ua corporação.

ACGRESSÃOAiWÕ'Na rua IIumaytA. hontem A

.rdo, foi aggredldo a encete,i(ir um desconhecido que se•vadlu, o funecionario du I.lm-icza Publica Alfredo ModestoIo Nascimento, quo ficou ferido

na cabeça.A victima foi medicada no

posto Central dn Assistência, ro-coMiondo-s* em seguida ft «unrcsldenclái ft rua Marque» So-brlnho sem numero.

A policia do 7* distrieto alirlunqnerlln sobre o fncf.o.

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ui;a visfo.viii: m; itauvva k. iiií

HOSPITAL DE PROMi-TOSOCCORRO

Movimento de entrada e sa-hida de doentes

Foram hontem, Internados iH «pitai de Prompto Soc-ior.'ns seguintes pessoas Arlsiid..lorgo Kstreüa, Luiz \ntonia.MontoiK», Amnrr, Baptista, J-ne,Marques e Milton Braga.~ A doente Lydla itodrlguíndo Carva ho foi transferida pflraa .Santa Casa da Misericórdia

Manue, Carneiro, victima 11 nidia 5 deste mez. de um dosasn-e,na rua N. S. de Copacabana rem conseqüência do qual levo opê lli':lto esmagado, teve aliahontem da enfermaria "Err.e.it'.t!i.'.'!'!mna."..A doente fltcMa Pontes Interna,da no serviço de Maternidade rbPrompto So'e,-.rro, foi tninife-l.Ca para leu I servido, na tixn^aCa.ia da Misericórdia.

PP'NC??i0 D7 INCÊNDIONa madrugeda de hole o» h.im-

beirou correram para o b.eeodoa Carmelita", onde no predion. SC de habitação collei-tlvaso Incendiara urn colch/lo velhoOrlslnando-se um pi-lnc',)! i,de (i-

Ao chegarem ar, local, tm sol-í1;í''o*-í io f-'i.n n*da. tlv-31'ítm nnofa-^c-r p"K a* clift-rn-nAs iX tlnl-nm

I Um do* viajantes, o s-ddado do|

40, Rua Gonçalves Dias, 40Tel. 2-2209(C 20516

A M0R1E SübItA DO BO-NlFACIOD'"A MINHOTA"Foi uma sentida nota que logo

circulou pela praça Tiradentes eadjacências: o Bonifácio d'"AMinhota", havia fallocido ropen-tinameníe quando mais tarde, ro.percutiu a triste nova. maioresforam ainda as lamentações pelamorte de um negociante que erageralmente estimado pela affabi-lidado do sou caracter.

Ha nnnos cm pregando-se norestaurant "A Minhota", fre-quentado por uma freguezia deescol, na praça Tiradentes, o Bo-nlfaxilo, pela sua assiduidadeno trabalho, pela sua cortez.a,pela corroeçõo com que exerciaa «ua proflesSo, em que soubese Fobrerahir, chegou a ser soclode seu ultimo pa'-rão o amigoArthur Frazão.

Hontem pela manhã, BonifácioCardoso Dl.is cntrogavo-se aosseus affar.eres na gerencia does-tabelcclmento, quando foi accommettido de um mal súbito.

Os seus nuxiliarc« trataram lo-go de o soecorrer e mottendo-oem um nutomovel levaram-no noPosto Centra! de AssiBtcncla Mu-nlclpal.

O mnl era porém de morte esem que pudeasõ ser poccoiTldo•liiando alli chegava, falleceu o¦"itlmado negoclanle.Contava o Bonifac.'o 33 anno.i,o-a portuguez, casado e reslden-te na rua Campo» da Paz, 50.Para que fo-oe examinada b cau-'•a da morte, o cadáver foi re.

movido para o Necrotério do Ho».iltal Hohncniannlu.no, devendo•er depois do exame medico ie-gal per t ransport.odo para cnsaIa Jnmllla.

rtecnn luzldo o cadavor paracasa de residência do saudosomorto, fts 17 horas «ahlu o en-torro com um grande acompa-nhnmento dn nmlgos « sendo no-t.ovel o numero do coroas collo-radas nobre o feretro.

O rostaur.ime "A Minhota",om Rlgnal de pezar pelo fnllecl-monto do querido Bonifácio, fe-chou as -iias porta.s durante otempo de seu enterramonto quetevo o comparecimento de seufOClo e amigo Arthur Frnzao ede todo o pessoal da caBa.

FFRID0 >TfACÃ~Na rua Visconde de Duprat,

foi hontem d noite victima deuma nggresrão n faca na pernadlreitii. o soldado do 1* Itegl-mento do ('avaliaria I")|vlr'ona-rio ,I0f(- Soares da Silva, de 21annos, Bo'telro,

A, Assistência fez-lhe os cura-; i vos.

ATROPELADO NA FSTRADADO NORTE

Próximo ft rt»spf*rtlvn rosiden-eln. A Estrada do Nort« s.!n. ernIJomsuccesdo, o operário AurélioCardoso, de 52 annos, rasado,brasileiro, foi hontem A noite,•nllilrio pr.r um Ailomovol, sof-frendo varias contusõen e eeco-

t rín*:ôrr.

INT0XICADO PELOGAH

No Hospital de MisericórdiaQuando )A havia hontem ter-

minado o serviço do consultas noambulatório da 10" enfermariado Hospital Geral du Manta Casadu Mli-erlcordiu, um funecionarioda adiiiliilsirii.;âo do inwsioo ho»-pitai ulll entrando, encontrou oHcrvente Hdlfon Uurilioloniou oa-htdu no comiiurtlmento da cate-lillsnqào dus Instrumento» clrur-gleos, IA inunln.ado.

llotliiiil» do locul. em estadobastante grava • sendo d» sup-p.lr, pelo cheiro de gaz qu» ex-nalava no eoiniiiirtlmentu que seirate de uma Intoxicação por gaz,foi levado para umn enfermariao.i.lt' flcuu em tratamento.

Ediiion Bartholomeil. ê pardo,do 21 un.ios, solteiro e residemesmo no Hospital da Mlserl-cordla.

QUANDO ÈFFECTUAVA ACOBRANÇA DAS PAS-

SAGENSO conduetor da Light, Frai.elí-

co Manuel d» Campos, ds 28 au-nos, solteiro, de nacionalidadeporiUKUvza residente A rua doCattete n 343, quando effectu»-va hontom ft noite, a cobrança do»passageiros, nu bonde em quotralMwhuva, fi>l cOLhldo do raspãopor um automóvel, soffrendo wcorlaçiSes e contusões na pernadireita.

O faoto oceorreu naqucll» me»-ma rue e a victima foi meül»-da no posto central da Aselstoncia, r*colhendo-»e em »*giild« Aresidência.

INSPECTÕRÍ/rDE VÊHI-CULOS E TRANSITO PU-

RL1C0 DO ESTADO DORIO DE JANEIRO

Resultado dos exames realiza-dos no dia 21 do correnl* noMunicípio de Petropolis:

Motoristas amadoro» approva-dos: Cid da Cruz Loureiro, Al-berto Josí- Schaefer Júnior, Fran.cisco Moreno Filho, KlaerchenAngiollnu Werner, Srnestlna L'».boa, Joci tlanibníra Pire» Ferrei,ra e João DucUwort.

Motoristas profls»lonacs aPPi"0-vadós: Affonso Oome», UlcardoAntônio ftar-el, Ângelo RodriguesMachado. Francisco Merca.do,Wilhelm Dothloff, Sylvlo Deganl,Joaijulm Morena da Silva, Amo.nio Coelho do Almo Júnior, car-loa Mtifccheronl e Dindolpho Mar-tlns Ribeiro.

Motocyclista appTovadO; JoãoGagilano.

Por infracçfies do RegulamentoPolicial em vigor, osiào chama.dos a conipnrecer a esta inspo-ctoria. no prazo do 43 horas, osconductoies dos seguintes vehi-culo»: Falta de registro: P. oOS.Imprudência: T. Wbú. Curvafóru do mão: T. 1457. Dosobc-diencln: T. 1530 — carroça n. 6.Uesuniformtsavlo: 13 P. M. N.Trafegar fura da hora: T. 517D. 1>\ P'.!u:ii indistineta: 30»R. J. 3S. Meio fio o bond: 3ftõR. J. 3S.""velocidade

CRI-MINOSA

Uma criança morta por umautomóvel na estrada

de PetropolisUm automóvel Ford, ao cot

escura, quo passava hontem emdesabalada carreira pela estrad»Hlo Petropolis, próximo a Cor-dovll. colheu e arremessou A dls-tancla n cenlna Luiza de 3 an-no» filho do .Icronymo Ferreira,residento ft rim Itablra n. 33.

A pohreBlnhn, que na queda soffren fractura do craneo ficou es-tendldn no »ôlo num lago desangue, emquanto o motoristaculpndo continuando na mesm*rrlmlnnsa velocidade des»ppare-cen cm pnneo do local.

Condua'd» em pmbulancla par»o Posto do Assistência do Meyer.a Indltosn creançn foi alli aub-mettida n urgentes curntlvní,sendo n snctilc removida porft oHospital de Prompto Soccorro,ondo horas depois velo a falle-cor,

O pequeno cadáver foi recolhi-do no Necrotério do InstitutoMedico Legal.

Na oceasião cm que Luiza foivlctlm» do triste desastro trar.'.anas mãos uma boneca que umvlslnho comprara na feira livrec com a qual ucttbav. 1e presen-

CA.* Pollclu do 22.* distrieto

íihrlu Inquérito a respeito e estftapurando o numero do Ford.

UMA TRAGÉDIA INÉDITAN0SANNAESD0CRIME.NA

CAPITAL MINEIRAva.AOCOMMETnco DOS «JBITA.

LOUCURA UU BNFIIKMOFERIU UM PADRK, UM »N-FKRMEIUO B UMA IRMÃ DB" CARIDADE, QUK P«»U BMORAVI89MO FJPTAIIO

A capital mlnalra astft «moclo-nadlesima eom a tra*adi« quahontem a feriu, absolutamenteinédita noa annaea de erltn» mmBailo Horizonte.

Na primeira enfermaria de dl-nica medica da Santa Caga deMisericórdia, sob a chefia du dou-tor Alfredo Bale.ia, acha-se emtratamento o vWho, )k «ptuaice*narlo, Virgílio Luiz Uonzaf» «ma»lndo mcIIndroBtosImo.

Hontem As in hora», como aen«studo de suude e»tlveeae peorun-do e co.istantemanttt i»r«nu..ciu«-se pura breve um triste dew.ila-ce, foi com «eu consentimentoposto, ft oabeceiia. o piutre Kran-cisco Xavier RI man, capellüo dadama caea de Misericórdia, par*ministrar ao enfermo oa sacra»mento» da extrema uncçâo.

No momento em qua ea Ia pro-ceder A administração doa cacra-momos, o enfermo, preso c«rta-mente do uma loucura motnenta-nea, tira uma faca de »ob •travesseiro e colpela fundamenteno thorax a Irmi de caridadeVlrgllla Hoffor, que »es;urava a,vela para o acto,

A Irmã corre para f6ra da «n-fermaria, ao »en-tlt-«e ferida, «o capellão, ao procurar desarmaro criminoso. 4 por elle feridotambem com profundo golpe nobraço esquerdo.

Eln tra em eoccoiro, na enfor-marla, o enfermeiro Sebastião ae logo aggredldo pelo eeptua«e.naxio, em perfeito estado d» lou-cura.

Os doente» todoa indignadosquizeram linchar o criminoso,mas, graças a prompta Interven-Cão das Irmã» e do pessoal daSanta Casa de MI»ericoMla nadalhe aconteceu.

O criminoso, a sejulr, rícupe.rou a calma, tendo conduzido adelegacia do primeiro dtetrlc'o,ondo foi autuado em flagrante.

O estado da lrmà 4 gravi«lmo,tendo »ldo operada, mas parecen-do difficil ealval-a.Todo» oe medico» da Sama ca-«a de Mlecrlcorila estfto â aua

cabeceira.Toda a cidade esta consterna-

dissima com eaaa facto poi», aIrmã que tomou o habito ha malado 20 nnno», 4 extra oMin»»-ia-mente «etimada pela aua jmndebondado, sendo querida de todos03 doentes.

ATROPELADO EMRAMOS

O »uto7tr»n»porte n. 1.37» aopa«»ar hontem pela rua Untno».em Ramos, atropelou o vendedorde jornaea Augusto Barro, de ttannos, solteiro, brasileiro resl.oent» a praça daa Naçoe, n. 72.A vltclmu, que aoffreu vnnaacontusões . escorlaçOe», teve oasoccorro» da Assistência doMover. /

AGGREDIDO A NAVALHAo empreendo do commerclo

Arminlo Del Vechlo, «te aTannos, solteiro, brasileiro, quandoee achava hontem & noite narua carmo Netto, deaavc!o-»ecom um desconhecido e foi poreste ferido a navalha no punho esquerdo.

O sggressor fugiu o a victimatol suhmcttida a varatlvo» noPosto Central da Assistência.

UM ALMIRANTE ATRO-PELADO

Na rua S. Francisco XavierO Almirante João Momelro da

Cruz, de 58 annos, casado, mora-dor ft rua S. Francisco Xaviern. 605, hontem. & noite, ao atra-vessar essa rua, foi colhido porum automóvel, soffrendo, eraconseqüência, contusões e esco-rlaçScs no corpo.

A victima teve oa eoocorro» daAa»istencla, depola de que ae r«-colheu ft nua casa.

Do facto teve sclencla a poli*cia do 18* distrieto, que abriuInquérito para apural-o.

(ContinnVi aa pagina 28)

57 I pr-lftn utorí^ *íla IfiH . I, i -o.

MAIS UMA ESPLENDIDA CURAUm meniagelro do mais uma victoria do PEITORAL DE AN-

ÒICO PELOTEN8I3; habll guardn-llvro» e interessado da Impor-innto cnna commercial Ambrosia Perrot, etc.

Amigo o Sr. Eduardo C, Sequeira — Venho trazer-lhe a no-tlcla dc mnls uma esplendida cur» que o seu Peltornt d» AngicoPelototiso acaba do fazer em minha pessoa. Achando-me bss.aito

ntnen.1i. i!«- Infliirmi». ernm «o»»». e»|M-<;lnr«ç«o aliendaiitc, »t«..recorri ao 1'elloral de Angico Polotenao o conacgul dcliellar multoraplânmonto o meu mal. ...

Isso por^m, em cousa alKUma mo admira, poi» tenho om cas»exi-mpln» .10 curns rápida» de tos«c», brouchlte» e resfrlado» npe-riuloH em pouco lumpo. ..'". ._.

Denta minha espontano» aoclar*ç8o pode fnter e u»o que insconvier.

De V. *. «ra». rr«. o^l•.ANTOSIO fl. FOIITAI.EÍA

Confirmo ente attestsdo — Dr. 13. L. Ferreira de ArnuI»íllrma reconhecida >.

L1OBN0Á N. 811, V>_ 2B-S-90S

Deposito geral: Drogaria SEQUEIRA — Pelotas

Ul ittlt*

¦>f'w^^Fr^'.,'''.'wi»'-w

JORNAL DO BRASIL - DOMINGO, 25 DE DEZEMBRO DE 1032

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THEATROSCASA DE CABOCLO

"A8 PASTOUINIIAS", pofa eni dous netos d» Duque-Jararaca er Patinho

'A nova poça dn Oaan flo Cubo-cio púilo ser clnsslfleiuln entro a.:mula Inloreasanlcs que alli tem«Ido Invada» A «cena. Com o ru-vlvor uma tradição nossa doaíl.iumu fo.lc do Hcòiiae comlciu, de«..intlgna, de diinsiia ciuli» qualmelhor observada'o reproduzi Ia otodas de um grando plttorcacu o— porquo nilo dlzel-o? — do uniacnorino poesia."As pastorinhas" omquanio dl*verto «| deleita, Informa com fl-dclldnde «obro oa mioa e coáiú-mt*a da gon te «Imple/i do filntcr-laml nordcsilno, cuja alma o pi-n-dorea so espelham nas toadas in-gor.úás o nas trovas ora aolill-moutaes, ora Irônicas o mallclo-fiur, Alli o".ão oa íncctreo do ge-no.ro João Llno, Jararaca o Kn-íiohu, InipagiiveU li.excodlvo.a,

«', aea. E lia om torno flgurus nãomuno.'» expressivos o lntèresann-los como Cenlra do Arugâo, Ca-li(7;ins quo tãò bom cantam; Ce-cy Faria o RJcaj-dlllo Faria quorepresentam com multa próprio-dado o colorido; Apo'!o Conto,comicldade cxpontnncu o bom In-torpret© do sambarchuloj essaiiovidado ,|uo é Lourdcs Oeliii.o,íigui-iiilia insinua..tu (juo dopres-ua so popularl/snrã; Vana Caiu-siaiii e outros o outras quo ora.su destacam, ora servem Ue con-digna nioliliira.

li tudo quanto se c.-.nta A pro-fundamento brasileiro o reòlmen-to bonito. Não ha. portanto, sa-riã.o proph&if&U" '• Aa poistorl-nhw." carreira feiiv. e longa ¦)>:.--níauencla, uo carliu. — Al.UUo.NU.NIIS.

INSTITUTO NACIONAL DEMUSICA

O OJSXXUÇ ARTÍSTICOMUSICAL

O Centro Artlatico Musical, dequo 6 presidente o Dr. PedroMonteiro, um sincero cultor daurte, e títlveü o maiü vigoroso cie-monto da vida dessa associado,realizou quinta-feira ultima, noI. N, do .Musica mais um dos«ous conceitos, isto 6, mais umadessas audições musienes quetanto contribuem para a disse-minaçâo tio gosto pela divina«ito.

. .Nesso concerto, como em todos,a organização do programma de-monstra ter ello obedecido a umabogura orientação artística, nãoeó pela escolha dos seus nume-ros como pelo valor dos executan-tes.

No concerto, além do tenor Os-car Gonçalves, quo com o souennlo aoubo conquistar oa applau-aos a que Jã devo estar habituado,tomaram parle duas grandes vir-tuosesi a professora Srta. Yolan-da Peixoto, violinista de primeiraplana, que ja tem um nome feito,e que. pela, proficiência no ma-inejo do eeu instrumento, e pelalntolllgcuto lnteprotuçào que dlás suas muslcaa, 4 sempre umíaçtor Ce indiscutível prestígio,rin-a festaa do musica em que ti-eura; e a Srta. Nicta Rouhaud,professora egualmcnto, e pianistaque na mavíosa quadra que llie.enflora a existência, e ainda nocomeço da eua carreira proflssio-nal, Já não tem quo se temer doconfrontos naa peças quo de pu-blieo desempenha.

Ambas as virtuosos conquistaram os mala merecidos npplan-soa. — ARTHUR IMBASSAHY.

mo esperar, » Hrtn, Mnrln Bylvln1'lniii concedeu ul.ulu um numeromipplemcntnr no final dn 2' parte,nilo Iho sendo possível necomarla-monio eaqiilviir-Bo ft cguol con-cesiiilii no remato da 31 u uliiinn,n qiio me nilo foi iludo naalstli-,om vlaln dn alta temperatura rol-n.intp, n quo do certo nilo podiamresistir fcnfio o» orgnnlifmoa mu-terlnlmonto furtes, capnzi.-s alndndo nffrontnr norolcniuonto tempo-iiitu.-.is rn.ila clovndna, como oa¦Ia qurisl Intnliilndo doa hsslston-tes. Os mais fracos )íi nfio prup-rt»ao nrrlacur a cominctUmònto. dot.im-inlio quilato, desprezando im-prudentemente ns consequon-cias ijstn-Ins ro*nltanto do nm-blonto (iiionelln saiu, sem um pro-cavldo trono nn trabalho do ali-mantnr fornnllins ou no de fabricode vidros,

Dn exectiçlio das 1* a 2" nnrte*que ante-hontem ouvi, cheguei Aconclueflo do oue a .Srta. SylvlnPinto, quo deu inanlfosta inovado Rlin irrnnilo prnllru cum o te-ciado, do a.in nnOdão «• preparoparn de"clnr corn o sen Instru-mento oa quo a ouvem, maiorKUecoflSo alcançaria, so pnrven-lurn (o oue iho devo ser faclllmo)qiil-.oase dnr mais nitidez íl pbra-ae, tornada multas vezes obscurapela Insistência do pod-.| forte. o.no traduzir na execução servidapor tão desenvolvida technlcn,qulzcsso também *o approx'mnr'.un pouquinho r::-'il-> d.-i tradlç.lo.andar nor mn_r p"rto do que j,1estíi snnorlonndo nelo tempo, «pela autor/dado de virtuoso dnri Ia. e nind:'ar tempera de umaMme I.nnf. por exemplo. — AR-TUTU IMP.ASSAHV,

Os pmeis ile M*<;qu'ttn!iana revista "Srasi! da gente"

no AHiambraO actor .Mesqnitinha, quo vae

agora trabalhar, pela primeira vezna Clriolundia, depuiH do conquls-tar ns mais asslgnuladas vlctm-lnsnus theatros populares da cidade,ícm os pnpela de rnnlur comlcl-dado na revlstn "Hrnsll da gente"apparoce, na próxima sexta-feira,

Código de Trabalhadoresdoi Centro» de Diversõet

PublicasCAPITULp IV

ConalçCcs subentendidas no»contrptot

Art, 31. Nos contratos do tra-bnílio- para fins recreativo» emlunares públicos, figurem nelleou nau como cliitJu.ilri» ...qironan.iu lei subentendi, com caracterdu abaoulía obrigatoriedade paraua partcfi, na seguinte* cundl-çocn:

1°, nenhuma, empreza, «ocle-dade ou companhia, .com rtlkP',-0.'.i contractuaes daa qun»s de-corram obrljçaçfles nciunes oufuturas pura com aeu» emprega-doa, poderá, por qualquer donmeios fuculiadOH ou. lei, trans-ferir seus dlrellos patrlmonlaesou funiiir-ao çom outra, «einiiuereserve o suffl.-lento para rea-I>onil.;r pelas alludlilaj» obrigaçõessalvo ao o« nuceessores r.*-*- ,in, 1—rem plena responsabilidade peloscompromissos cuntrahldos p«lacedente e com lato concordarem•.'xin-easamcnta os mesmo» em-pregadoe.

2". NTo caso de enfermidadesuperveniente na pessoa de qualqutv d()3 contratados, compro-vada por attestado medico pe-rante a censura, a empreza,manterá com todas «« vantagensestipuladas ._rn favor do e/npro-nado. o contrato pelo prazo detrinta, dias, terminados oa quacater-se-á o meamo por extlncto,so o contraíado ainda não estl-ver em condlçfies d« reiniciai-aa auas actlvldadcw.

Art. 29. Ocorrida a hntfshe-so do § 2« do artigo precedeu-le. embolsado o contratado daImportância a quo tiver direito,procedor-se-á na forma eatabele-cida, a n.ithentlcação da extin-..-¦jão do coritrato.

Art. 30. Quando o facto pre-vlnto no n. 3 do artigo e vcrifl*car-se em logar diverso daquel-Ie em que se realizou 'o contra-cto, o empregador fornecerá aocontractado passagem e trans-porte de sua bagagem para o lo-gar onde foi contractado ou pa-ra o do eeu domicilio.

Art. 31. Não poderão, sob qualquer pretexto, ser renunciadospelas partes a quem aproveita-rem os favores eetabc-Iecidos noiirtigo anterior.

Q THEATRO NO BRASILAS NOVAS PORMUT.AS DETHEATRO NO PROBLEMA

DO THEATRO NO BRASlt

Mi» rio Tu mui que tar. parte doelenco <la grande companhia de

revistas e operetas

MARIA SYLVIA PINTOO Insupporti-el c.ibr dest.» flir

da anno e nrinólnalmente d-atasultimas nopes sobretudo n^5f>'as primeiras qua ro ou sela i.oras, não imp-J,i quo a aala dlostl-uto N.'i"io.'iã. do Musical »i-v.sso a animada coneo.roneio. que•*»ella ao cbservova nnte-hont-j n.E' que a joven» Maria Sylvia Pln-to realizava ali! seu recital de pia-no„ onde além do so ir ouvir um«xcollento programma, contavamainda boub admiradores com umdesempenho na altura do motltoda pianista, assegurado pelaa qua-lidados .utiatieaa da virtuoso pj-trlcla, não obstanto aa dlftlcul-dados toclinicas a vencer na múrporto doa números do referidoprogrammn.

Dos applausos trementea, al-guns delles ncompanhndoa de vo-zea do bravo l com quo ao exal-tava a talentosa recltnlista, daInsistência dessea applausos, ondobem ae traduziram deavènccedornssolicitações do bis; das flores na-turnos com quo, em variadas co/--licille.s, er.i premiada n virtuoso,deve-so naturalmente Inferir le-tem agradado cm absoluto ao seuauditório tanto os musicas quefazia vibrar naa cordas do seuplano, como a maneira por quoas desempenhava.

Como era do presumir, o mes- desejos

30, no Alhambra, a grande Com-panhla de Operetas e Revistas,que, brevemente Irá excuralonarno Velho Jilundo, numa "tourníe"do ptrlotlsmo e coragem, cujounlco objectivo 6 elevar o nomedo Brasil lá furai

Oa autores tiveram o máximocuidado em apresentar o famosocômico nacional á platéa elegantedo bairro Serrador, e para Isso,escreveram vários papeis quo sd>o s«u feltlo poderia lntepretar.Dentro elles está, por exemplo, oquadro Iyrlco "O Guaraná", umachargo estupenda da opera "Gua-.'any", do lmmo.tal Carlos Go-mes. O festejado cômico faránosso quadro, o "Pery". índiochefe dn tribu dos "Guaranás".Nesse quadro elle secundado pelagrande Alda Garrido, quo a cri-tlca brasileira om varias tempo-nula-s já uogn.-minou de o "Fróeade saias". Alda mostrará nli!como se põoe tirnt effeltoa co-micos numa parodia da graiideobra nacional. Outros p'ipels temMesqultlnha nesta poça, que, pordever de reclama não revelaremosnlnda para quo maior seja acuriosidade em torno desaa ps-tréà que lia de marcar uma í-pocainédita o brilhante da vldn dotheatro da nosas terra,

Comtpdo uccercentaremos quepll" terá actuação magnífica emtodos os slcetchs da revista ondeterá o au.villo desse actor esplen-(lido que 0 Manuel Pera, come-ili.into de largos recursos. ítalaFerreira, a morena do Brasil quea Europa vae npplaudir e outros.

BOAS FESTASTiveram n nmnbllldado do nos

enviar comprimentos do POeaPésiaa os Prs. Ilcnilque ilaez.OlrOctor da United Artlsls noBrasil Annlbal lloniflm e «euai-iii|..l,oi-ailiires de Piiblieldnd» dsf.Url.t, GabrleJ Ca-npanheda e anctrlz tiulza NeKareth, da Çnm-píinblá Procbplo Ferreira, oreem S. Paulo.

(Irr-tos: retribuímos oa bons

TOME NOTAj BREVE

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Sob aquelle titulo gera! o estostib-tltulo, o antigo companheirode lides theatraes, Sr. Eablo

I Aarão Reis, da Academia Brasi-leira de Theatro e membro per-petuo nato do "Conselho Deli-berativo" da S D A T, acabade publicar longo e exhaustlvotrabalho, que se encontra nasedições do nosso coliega do "Jor-nal do Commerclo", doe domln-gos de 20 de Novembro e 11 «18 da Dezembro corrente, aspaginas 4 e 5 e columnaa de 1 a12. Desae trabalho, data venia.deatacamos os seguintes trechos:— "A critica, porventura, a cul-pada consciente, como queremalguna? Do trato Intimo, comqualquer dos nossos críticos, ve-rlflca-se o valor intcllectual acapacidade artística de cada qualo goato educado e, em todoa, apaixão da Arte; sente-se emlodoa o grande bem qua a pen-na de cada um poderia trazer aoIdeal! Quem oa peia, então?Quem lhes entrava a acção?Não; não t m incapacidade;" se-jamos franco, a culpa máxima,a verdade aeja dita aem rebuçoa,a unlca culpa talvez caiba ás dl-recçoes do noaaoa Jornacs e denossas revistas: no dia cm queas altas dlreeçdes dos nostsosJornacs « de noesus revistas; nodia em que aa altos dlreeçCesdos nossos jornaea pTeatarem, áaaecçSea theatraea respec:l»as, amesma attenção quo dispensamAn demais secçOes, nesse dia acritica theatra!, pelas meEihnepcnnas de hoje, sentindo-se am-parada e prestigiada podp.nl elo-var-se aos nobres Intuitos daArte e o nosso theatro impor-se-á ao respeito e attenção dopublico, porque será possivel dln-tingulr critica do chronlca, oque lamentavelmente não so dáhoje em dia. Mas adeante oseguinte trecho: — "não deixade ser doloroso, para quantosalmejam o prestigio de eua na-olonnüdade, o espectaculo emnossos dias de um cartaz berrante,cá fora k porta da rua, grltan-do: "Cia. Nacional", e !á dentrono palco... ropreaentando-seuma pega estrangeiro! "Passadepois a. expor o que £_>ja orlpl-nal o que aeja traducção, eltan-do nma bella pagina dt. civismoartístico, de Darlo Nlcodeml, etermina assim e*so paragraphodo aeu trabalho; — "Esse orgu-Iho deve ser, também, o nossoorgulho; organizar, dirigir, vn-«alar, animar, criar o autor brn-sllolro, a actriz brasileira, oactor brasileiro, o theatro brn-slleiro, sempre o theatro liras!-leiro, ani.* e acima de tudo".Em seguida acerescenta: — "anoswa literatura thentral d aca-nhada, restrlcta, cnlelnd.i no»vOos curiós do profissionalismoo da especialização demasiadoestreita, porque sô v!> o tilentrodentro do theatro, do seu pro-flsídonallsmo, dn sua eominer-cl.illdade c não, co.no nos pai/esartis.icatnente cultos, dentro doambiento geral da própria na-rlonnüdade. como um dos Mondn corrente continua que a Im-pulsíonn á afflrmaoão dessa n«-clonalldnde". E, não é um dosmenos expressivos n seguinteconclusão: — "não nerla umaexcrecencln em nossa legislação,um "Departamento Nacional doTlieat.ro", oom personalidade jn-rldlon. autonomia tecOinlca, ga-rnntlas tlnnncelraH e finalidade¦írllstlcn. ceníraüsando e coòrdé-nnmlo toda a vida thentral doBrasil: procurando os melo* dea desenvolver e amparar; pro-vocando medidos de circulação¦ heatrnl èn«retpa Kstailos e sua?cidades e municípios; organl«an-do uma propaganda acti»-n nosentido dn abolir preconceitos *AtQtn rnzAo de ncv nobre o Artedo Prtlrsi; auçmrnianiio a pom:-ação Uieatral em todo o tprrlto-

rio nacional; proporcionam'"melo». Intelllgcníes de melhor 11-!u**rnr on no^f^n nrt!*ta«, esme-rando-o» nn dlçilo-, orientando,emílm, o theatro no Brasil, nã"apenas como um e»v»orte de es-pirito. mas lambem como ummelo Inconfundível de rx.-lv-i,."....para a elevação do Pensamentie da Kdúcaçõo Social: a dlplo-macia pelo Palco tetn feito mui- jto nriln fios seuf» patr.es-que mui-to diplomata! -E, também, nâo I

ron-ümentüda pOr Jardel Jer*oli

é menos interesaante o capitulocm quo trata da construcção detheatros no Brasil. •

ESBECmCÜLOSDE HOJE

A DESPEDIDA DA COMP A-NHIA LYRICA

Despede-se hoje do Rio de Ja-neiro, a Comp. Lyrlca que por 3fMn.-ir.aa n^s de.iciou com e«-:|ic-ctu^-ulos que constituíram verda.-deiro suecesso, quer artístí o.quer de freqüência. Ficaram organlzados dous eaiiectaculoa, sen-.do o da matinée com "Boheme",deala vez cantada por AblgalParecls, Salvador Paoli, GlovanlFainl, João Alhos e Cll-ia Colom-DO.

A' noite teremos pela primeiravez a opera do Vordí "Otheio',cent.-ula por Carmen Gomes, Reii« Silva, Asdrubal Eima. Cum-pre-nos fazer notar aqui que"Otheio", cantada no ultimo in-verno em Buenos Aires, por Carmen Gemes « Reis e Silva, conatltutu um verdadeiro trlumpnu,que se tornou uma grande con-«ugrnção para oa artistas patrldos. Dahi a enorme curiosMa,!»

a me-mo anseio que ha para ou-vII-om nos papel.-» do Doamoua• Otheio,

O NATAL NO' RECREIO

Estão de multa sorte os garo-tos qu-.- cora as suas famílias fre-queintam o popul.i-risslmo Re-creio. E' que se r.aíza hoje nlla primeira inaíindt- com a ln»u-p«ravel revista "O Brasil ê noa-¦¦o."

A companhia # s!mp!e3mcnt«formidável, figurando nella OUIla Amorlm, n. mais completa dasnossas esirelLxs de theatro, ElaBlnatti, Zfilra Cavalcanti, Anto-nla Denegri. Margot Lniro, .Marlska. Marusla o Elvl Dorly e norol dos Ictores Pinto Filho, o malaengraçado de quan:os fazem rir.Sino Nello, Théo Braz. a-tor derecursos inesgotáveis, BarbosaJunior, Pedro Dias. q.ie no ladoilo Ottllla Amorim provoca cons-tantos gargalhadas no numero"Nan>2mph'->bla", A. MattOu,Adolpho Sampaio e Armando Ferrelra.

A musica d* "O Brasil é no»-so" ê tela ella leve, buliçosa,alegre. A!ím da "matlníe", "oBrasil 6 nosso" será representadonas suas sessões da noite k» ho-ras do costume.

A ET/TIMA SEMANA DE "CA-FE' PAULISTA", NO CA.KI._OS

GOMES

A " tonificante" revista de A'.-frodo Brcla, Genial Boscoll e Oa*traído — "Cafí- Paulista'.' que serepresenta hoje. as 3. 8.15 e. 10.15horas, no Theatro Carlos Gomes,:om o mesmo fi brilhante deaem-pfiiho *lo sf-inpro, rela "Compa-nhia do Grandes Espectaculo»Modernos", entra amanhã na suatctveira e ultima semana de re-preaentáçües cm o agrado dossambas carnavalescos de AraejTortos, as piada» de AuirnatoAnnlbal — Oscnrito e Chaves Ft-Iho: os numero-, bonlios de 1^»-«li.-» Silva e Carlos Lisboa, osbailes interessantíssimos de Loup .lajiot .. Mary e A!ba Lopes, ostoxs djTnnamlcoa do Vanlse Mel-relle-i o a Intervenção Indlspen-save! de Julieta Valenca, Anto-nlo Sampaio, Carlos Lopes » Ma-nue! Vle-i-a o .loynie Brasil — "Ocantor do Voz de Velludo".

E' quo JA se nnnuncla no Cnr.los Gemes, o nppartvlniento deum novo cartaz om que figurauma nova «> excêntrica revista

O chefe da "cozinha" do Carloa nomes voe dar-nos, etnquan-to se prepara a peça annuncladsque é "Traz a nota", uma r»vi«-ta formada dos quadrea d* maise.tUn apresentados era todoa osorígínaes até hoje ail representa-dos.

E' sarrabulho", dous actos ti-ra do commum, retocadas porGeria! Bosco.I, Sbnnán Esquerioe Henrique Pongeti.

D A F>. W I N'. NAPOLEÃO D EAGUIAR, LES SOLES. MERCK-DITA GARCIA E MESSAUDEAMANHA NO PALCO DO EL-

DORADÓ

dever", "Tu serás-África selvagem ".l'Ait.\ TODO.-, — -Síarface"

e "Jardim do peccado". Ama.ahã: -Neiite século XX" e "Osíndios do Oeste".

MEM Dfi SA' — -A tia deCarlos" e -No portal da vld-^".Amanhã: "Ultimo rOo" e -ALma de artista":

LAPA — "Tigre do mar ne.gro"; ¦• Paixão de bárbaro" e"Ca,p!tão Kidd'-. Amanhã: "Avez de Chan" e -Hointim da no.ta".

NOS BARROS

Oí programmasde hoje

THEATROS

CENTENÁRIO — "Injusti.ça''; "A vez de Chan" e "Tri.lhos ,5a mort*". Amanhã: -Ma.demoiselle Nítouche" e "0morto vivo".

• RI0 1JKANCO — "Beija-meoutra vez" e •• Trilho do Arco.íris". Amanhã: -'Ciiiiarron","CaJBadã e sem marido" e "In.dioa do Oeste"

CATOIBV — "O homem dooutro mundo"; -Loteria m-ildLta" e "Índios do Ofcie". Ama.n h à: "Pretensões 90cHes","Dr. Kar!aw"e"Capitão Kídí"

HADDOCK I/">30 — «Tn ee.rüs xíe"; "Frota suicida".No palco- Troupe Voumazettis— P u o Papart. A m a n h"Quc-t-r ouer vae" e "0 noctur.no sinistro".

VELO — "Vitimo vôo"; -Avlacem maravilhosa" e "Trl.Iho? ,!a morte". AmanhS:" e "In-qu:=i(;:io moderna"..AVENIDA — "Princesa ás

suas ordens" e "Os Sadios doOeste". Amanhã: "Actriz dec i rco " .

TIJUCA — "Vra passo emfalí-o": "A mulher que lnspl.rou" e "Oa índios do Oíste".Amanhã: "0 filho do Oriente"e "Negócios á pirte''.

AMERICA — ".Monstros-.Amanhã: ~Manda quem pó.ie".

BRASIL — -Dlffamada" e(Sao i "Trilhos ã.i morte". Amanhã:

Utirk magnífico o programmaque o Eldorado vae apresentaramanhã. Oa nomes de artista*nüo encimam estas linhas sãouma prova eloqüente e irrefuta-vel.

Danrln, o formidável Imitado»ie mu hi.-re.-_. o artista que em-polgou as p.atí-o* dv Paris, Lon-üres, Berlim, R"ma e outras ca-pi taes europías, vae exhiblr o»«eus números admiráveis e assuas luruosUs>naa toüettes, con-feccionaias noa rr-iiores cos tu-reiroi de Paria. Paquln, 1\"-r:ho Chanel. Napoleão de Aguiar,Imitador estupenda do tj-pos po-pülares, {ara algumas das suarengráçadlsslmas creaçdes. L<^^Kolep-, equilibristas e gymnasta*fie fama muadla', executarão oomflis arrojados trabalhos, Merco-fllta Garcia, esplendida cantoralyrica, Messeude. deliciosa baila- "Malfeitores do Texasr!na Internacional.

^Horizonte a;parada"; MétrotoniÍndios do . Oeste". Amaph2"Mercado de es.-.asdaio": --Aenxurrada" e "Dando a nota".

ALPHA — -A vez de Cíian"'e -A lei do mais forte". Ama.nhã: "N*o palco du vida" eI'ela mão de sua dama".

PARAÍSO — "Delirante" e"Marujo amoroso'". Amanhã:"Bella.me outra vez" e "Galãda noite".

RAMOS — "Suzan L»nox".Negocice k parte" e "CíOítri-!

escarlate". Amanhã: "0 tigredo mar negro" e -Malfeitor doTer-as '.

ORIENTE — "Uma alma li.vre* e "Mando .nocturno".Ajmaishã: "Jogando a vida" e"A enxurrada",

PENHA — "Dous segnn-doe".-Amanhã: "Capitão Kidd"

NICTHEROÍimperial — ''Clames-*, sn.

perjwmoro da First e u.-a eoia.plemeato. Amanhã: no palco,Companhia de Operetos Vi.conte Celestino; na tela, umíi!a» scno-.-o.

n CENTRAL - "Dr. Karlov".fl^Ti sonoro Ja Tirfa4iy; e ¦¦$_'»lu^ amtr", sonoro.

*Amaaíiã:"Cavaiaeiro por um dia" e/£™1« como trinta*', .sonorosda F.ret.

ROVAL — -o favorito dosdeuses", saper sonoro da L*f4_ton, e um complemento. Ama-nhã: "Serrlço secreto", super-sonoro da ffaton. e um com-

{ plemeitto.. t KDE.N" — 'O seti-iio céo", so-j nor<r da Fox Jiovietone. c -Fox

Movietone Nei»-s". Amanhã: noP<)leo, Companhia Dramática,Maria Castro; ca tela, um filiasonoro.

NOVAS e ECHOSPALITOS VEM AHI I — Don-

tro de poucos dias -mnrk no Rioo actor que a cidade espera coragrande anciedade — Palitos. Con-tratado para o Recreio, o Inimi-tavel excêntrico chega nqui no

I momento opportuno e será o pre-i "eme df» íeata que aos esp«*cta-j dores do seu theatro dará a com-I panhla do Recreio

Palitos escreveu para um-» pes»

ALHAMBRA — "Bcheme" e"Otheio".JOÃO CAETANO — "Greve

geral' .CASA DE CABOCLO

J°.':*ít,i-r7i-:"VJ-7!.,:^nluié'\ #11

"Esperança e aventuras de um(Alil.OS GOMES — "Café solteirão''.Paulista". MAP.ACAVX "D"f."ma

KK( ItMIO — "O Brasil é|da" o "Os índios do Oeste".Amanhã: "Fai-orito dos deu.nosso .

.Mori.iN ni.Kirlédades; gênero

íRíalto) Va.livre.

TABARIS -í— Variedades, ge.nero livre.

DEMOCRATA — "Mulheresda orgia" gênero livre.

CINEMASODEON — "Nâo ha mais

amor"; "r.itvmount So.inã Ne.u-s'.'.

nÍPERIO — "Páramountemgrande gala"; "O restaurantede Betty"; -0 aflnador de pia.noa". Amanhã: "Quero aer es.trelln".

GLORIA — "O tigre"; "Sor.viço secreto": "Bosque alegre":"Fox Movietone ¦! \ 49" e -Ouvae ou racha'. Amanhã: "Id.l.lio na fronte,ra".

MOÚLIN BLEUVn lllnlln

OE.VBSIO MUI I (IA r TOMHll.l. — Apreftrntnm iiioji: k Todos o« ua» —O "HAliXIFICO PHOGI» IM-

SI A HVR rOXTIM.» KMFOIIMIII.WKI, SUCCHSSO

Mnilnrf mnllt*lo*n Aa 10 lio-tnm r •f»"«Vi nniliniM rtnn

2» hom» rm dlnutr1*1 A DAS GOÜADAS — \.\-IlIlll.ADKs F.3IPOI.C » VTES— ski-i-( ni — iiiii-.ii:ii-h<F.ycn vc\iti-**iiMi»> — in-;»-1,1 MHHATI»SIMO lll lll.iii

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Nú ArtísticoR ¦ Chnnrhnrtn qnf trm folfo

rir rir rerdadei

Gasto é Puro'S|»i>t'ini'iiiii« Impróprios nnrn

«etihnrA« *¦ prohlhldnapnr» mrnnrm

POI.THON »s. UM»ií «S61

ELDORADO — "Piratas Asolta'', no palco: Variedades.

RP.OADWAY — "Potem-kin"; "Fox Movietone Xewsn. 4Í*", * Louri de encorrimon.da". Amanhã' -Nas flomitasvirgens do Amazonas".

PALÁCIO - "Beau stenlo";"Tenho medo das mulheres";"Marcando doa!" e "Mptroto.ne Ne«-s ldl". Amanhã: "0homem poderoso**

PATHi:1 PAL.ACIO — "0 ?n-nho". Ananhã: -O meu aml.go. o Rei".

PARISIENSE — "Na linhado dever": -Tudo contra ella!""Oarlito no beich'or". Amanhã:"Casar e déereisar" e "O ti.sre".PHKNIX — "Hyiricne do casa.mênlo" e "ihísos plásticas",Sen oro !'vre.

PATHE' — , -Malfeitor doTexas" o "Mulbor a bordo".Amanhã: "Noiva do cio".

miS — "Malfeitor do Te.trs" e •• Mulher de cnbellos defogo". Amanhã: "No porta! dnvida". "Tempestade de paixão"t> "Trühos da morte".

IDEAL — ''Casar i asrjtm*.Amanhã: "K o mundo mar.cha".

PARIR — "O Amor fez delleum homem" "Londres em re.vista*. Amnnhã.-* ''0 homemm!**ncn!o«o" e "Loteria maldl.ta .

PRHIOR — "Dlxtana"; "Ar.sene Lupln". Amanhã- -Quemquer vn-"': "Tudo contra ella"e "O teneuto da ratnhsL"',

POPULAR — "A enxurrada

sefi" e "Radio PatrulhaSM A RT — -'Cimarrcn".

"Perdendo na cerm" e Jorna!Sonoro.

VILÍ.A ISABEL — -Redimi.da" e "Oa índios do Oés.te".Amanhã: "Oavallelro" f»olíta.rio" p "Ha mulheres aw--ím".

GR.UAIir* — "Quando fazfalto um amigo": -Caixa damusica" e "0 myster!o do Cor.reio Aéreo". Amanhã: -Papacamador" o ••Eií.-ir'¦-'*» e!n'str-".

APOLT.O — "Estância SI.nlslra" e "A lal do mais fnr.te". Amanhã; " \ mulher decnbellos de foco",

HELIOS — "Pupae amador";"Proicneôes socata" o -Os ín-dioa do Oeste". Amanhã: "Upeccado do Madolon Clau-det".

NACIONAL . — 'E*iH-ran.ça" e "A volta de Tom". Ama.nhã: -A vez de Chan" e "Quando canta o coração".

GUANABARA —- "Demôniosdo cio". Amanhã: "Almas dearranha.cé(*".

ATLÂNTICO — "Atlanttde".Am.-inhit "E o mando mar.ciia".

AMERICANO — "üix-ana" e"Os índios do Oeste". Amanhã;!"Injustiça".KM Ml.YENSE — - Papo* I

amador" e "No porta! da vi-jda". Amanhã: "A mulher decabcüos de logo" e "Bancando oiprestimoso".

REAL — "Poseulda" e "Taespães tnes filhos".

EDISON — "Romance do KioGrande"; "Luzes do Buenos Al.ree"; "Fox Movietone" o -Mãoarmada". Amanhã. "A mu.lher que Deus me dc-n"; "Ea.crava Isaura" e --Perdendo nacerta''.

PARC BRASIL _ "MataHa.-!". Amanhã: "Ceo rouba,do" o "Mysterlo do CorreioAéreo".

MEYER — "0 filho io Ori.eme"; "Metrotone": "Dia doaula" e "Leão d« verdadeV

MASCOTTE — "O homemmiraculoso"; "O Tenente daRainha"; "Carlito subo do Na.drez No palco; "Barão Vonítelnhalt". Amanhã: "Aza par-tido" e "O preço do dever".

PIEDA1>E — "Traros e ?ar.raipos": "A aiuibcr que Dí-us

j me deu" e ' Deiie do amor".I Amanhã: " Bercejus.-1 nussa","Provando sua (*>rrecçíV"F/ prçciso coragem

íii 7___^^k. *

epara"Noirs do cío* "O amor feí aro

delle um homem" o "Índios rio; ENGENHO DE DF.VTRO0*«l«" Amnnh» - "V« Unha r».. I " WeAtíWldn*. » « — - ._,.-.-.

70

C^

fTRELAMAS XÃO SE ILLUDAM.DO COPO AOS LÁBIOSVAE UMA GRANDE DIS-

\ TAN CIA, E A'S VEZES...\ com 0 RESTO VOCÊSJOAN VERÃO.BLONDELLSTUARTBRWIN

AMA1ÃP£RIOlll

1

wmmi* ..y^vvJ^v^^m'^fWw^!^~?v^ "T^T-^wm-msa m.\m^mtm\viu i '¦'v*\\ nmmmfm^mmm

u\ JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 25 DE DEZEMBRO DE 19..2í-.iaa amtaa. daqui, dizendo que traz' _|_ armai da coma» novas, a'•£2* ** «"¦"•'•¦«•ad- rapuz tm,

__.' A."*-~TA DB CARLOS TOR-IW 8 CHAVES Jí*U1HENí;|- —

?»,._©» Mtlmiii1i.il artista» cujo» no-W encimam ostaa linhas, orna-lüaaram um exeollente ospccta-eulo pari» o Dia 29 do corrente, no' tTbeatro Jofto Caetano.

K»te espectacuio quo dedicadoM forças de torru o mar, rup.-a-i_entnd-_ pelos fira. Ministros daOuerrae, uenerul Espirito SantoCardoso, n Mlnlr-ti-o da Marlnna,Almirante, Protoguncs eJuimarAct-,tara ainda o patrocínio do "jar-

j liai da Policia". Alem de umuinteressante poça pcscmpenhndupelo» anli tas da compuuliin, hn-vara um excedente neto vurlado,no quai tumarilo parto vurlos ur.lista» das companhias ora entro»6» e o elegante trio T. H. T.,cujo sucoeaao jA d bastante co-nhecldo iiit.t nosso» platéas. Ostitulares das pi.sl.i_ da ilm-rra o«la Marinha, convidados a a_ol_-tlr o espectacuio, pr.muttoramcomparecer.

O theatro brejeiroe seus espe.

ctaculosOS ESPECTACULOS

DO -ABARI3

Hoja haverA mais tre» «essSe»,a» 16, 10 e 22 horas. Constam do• cartaz números vario» por Inte-reaaantc» artistas: Lo» Dlaman-te» Negros. Pllnrcita Reyes. Lydta•Silva, ti es fc-trellas ercentes emais Carmen Duque, Sylvia RI-vera, Maria Lisboa, DJanlra Soa-*». etc. Da parte cômica Sala-mon Abdalla a su.-t hilariantecompanhia tem arrancada boas_ rgalhadaa da publico em piadas,cortinas, «-kctchs e nas engraça-dlsslma. charges "Atraz disso éque eu ando" e "Voz prossa".

nho» hoj» no Eldorado, p«i_ lho»nroporetonar um* dn» mtl.orMtento» de Natal.A propósito pedem-no» a publl-

_Hl^^b!ff ___________ s \__ _B _H

W_Z.w9_Wm ' ~__V________fi*___j______¦•ÉÉi."' _______ _C !__rnMMH

________.*_____•' __¦- '

Scctm do fllm NAS FLORESTAS VIIK.I.XS DO AMAZONAS*que o .it.ntduiiy t.lilblrã se,]

gumlii.fciraoacüo do seguinte — Um ln'»-gramma do Vov . Indlo;

íSrs. Pouce ii Irmão» — p,|.dorado — Rio.Cuinmunliiucm A gurj-sad» c«-rloea que, domingo, 25. A» dun»horas da tardo chegar»! procedi» n

de d»s maravilhas reglües ama-zonle»s, com um grande carrega,mento de brinquedos. Contratem cem caminhões para u-ans-portar os alludido» brinquedosP»ra o Clne Theatro Eldorado.

CENTRO PARANAENSE-(::)-

Expressiva solcmnidarle na posse de sua Oirccto*ria —- Uma demonstração de arte c civisn io de

excepcional relevo

Seccso ReligiosaSANTO DO DIA

_.___- -'-'»¦" '.'¦''¦¦ .''^M

r_*______i*s»^i» __fci____________Hl______!__¦^Sf~____. .*_.__.•_____

<.AS "NOVIDADES

IX) DEMO-CRATA

A revista qu» hontem »e re-presentou no Democrata com utitulo "Mulheres da orgia", cha-mou A popular casa de diversíies--.ma çoncurrencla ídra do com-

| kr.um.E porque o povo que se diverte,' aequloso per novidade», alli oceur.

1 Teu para ver o que di novo se an-nunclava, e. parece ter ficado sa-tlsfeito, pela» constantes mani-; festações de agrado com que seexpandiu durante a representa-' cao.

Hoje mais dous espectaculos sereanizam com a revista "Mulheres

j da orgia", sendo um cm mntiníe• outro em soirée. âs 20 horas"* • 45 minutos.

MOULIN BLEU, NO RLVLTOE A GRAÇA DOS SEUS ES-

. PECTACULOS

Esta casa de dlvj.rs.e_ quetem procurado agradar o maispossível aos seu.s lliustr*B Ire-quentadores. contlnu'a ofíere»cendo-lhes duranie toda esta se-mana, espectaculos verdadeira*mente irresistíveis: os sketchesbrejeiros pelos famosos cômicosGeneslo Arruda e Tom-Blll, a

: engraçadlssima chanchada: "Cas-to e Puro" e as deslumbrantissl-maa variedades, constituem o seuformidável programma. Con--. tinuam a í_br»3sahir: Lupe Olhe-Io, a Jovem estrella do Moulln—Bieu; a maliciosa Clí-o de Vale-ry; a coupletista brejeira Margu-rida de Oliveira; a sambista Ali-ee Pereira e a bailarina Marga-rida Puskas. Matlnêe fia 16 ho-ras. A' noite, seseôcs contnuas.

. THEATRO JOAO CAETANO- Foi verdadeiramente, um ex»traordinario exilo realçado portoda a imprensa e testemunhadopelo publico, a estrea da Com-panhla Brasileira ds Comédias¦que oecupa neste momento oTheatro João Caetano. A estrearealizou-se com a repçp sentação«Sa peça "Greve geral", adapta-ção do eecrlptor Rego Barros,que pela g-raça osfusiant. de queê revestida provocou vivos ap-jplausos públicos.

Hoje, amanhã e ainda esta se-mana, continuara no cartaz amesma peça, em espectaculos por¦essOes, a preços populares, comum conjunto de artistas de quefazem parte, entre Belmlra deAlmeida, Armando Rosas, Placi-do Ferreira e Olavo de Earros.

in.»

Uma .«cena do film O ENTOl*RAÇ..1.0 POTE.MKIX quo õEldorado comoçnr. n' exhibir

segumla.fcira

onde farei a distribuição de presentes lindos entre as cretinça»que forem passar, ali, a lordecommigo. — saudaçSes.

VOVÓ ÍNDIO

O INTERESSE CINEMA-TOGRAPHICO PELO

AMAZONAS

BELÉM. 23 — (HO — A via-cem do Hyate "Sita" ao Ama-zonas e seus nffluenie» terft umaduração de tres mezes approxlma idamente.

O professor Tenaroll,' o DrCSariazzn e o escultor Berrone,chefe da expedição, f.rão lovan-tamento» ethnotrraphlcos.

O dlrector artístico do conjun-cto clnematograpblco que via'nno "Sita", o Sr. Strejewsky, fil-marft o projectodo "Aroconda",drama que se desenrola dentro

¦ :<' - - _P1!___.' * i^Ê _rfK»__i-^_3___B i

^^_ __a__** .' ^''-' '¦¦¦-"-*¦

Devo ser registrada como .amorna organizada o no, qualucuiiii.'1'lmii.iio soeiui uu» mais uuu.av.m Uiruia». p.-lu-stueú.briliiiiniui» a -Oioiiinldudo re.iií- Uespurtou edpuclal luterus.o omula no Ceuuo Paranaense por "li. nino ito Brusll" cauuid.» puroceiisliui du posse da nova di- escoiliid. cnoral ue soulioiltiis creclurlu, em 22 do curreutu. i.ipa.es. daiiu a upporiutildado

A (esta vonsu(-rutin a coimiiu- du ruílecllr u eiiii letra o pensa»moraçftü du autonomia do Pu- mento üoniliuiiitu nu Coiigi-usa.runii' que passa em ili dc Du» dos Concrur» Eutaduac- — dezembro, e que d costume cole» «**a!tav'no da uuidmlo uacloual.brur iodos os annos nesa. duiu, ."umieuto a "Sauiiaçfto as ar»tevo de ser adiada cm home- v<"'1-'*' dwpertoii niihusiu_mo cuunagoni no grande S.iulos Du- taUu cuw',° primeiro a nuairomunt, reulizanilo-se, assim, ires volv'\ * .n?° ,(1° «••"-;»,»'u '_, "n-dius mais lurde. prusuilo deixada em todos w ou.

Entre a uuuiti.osa assistência v.l_\_!__\_. „ .nrnnol Jullo Oacrtfiguravam os representiiute- doa „.« °0 ." lir tí clá. dâ

tC.-ldo tSo* do° lí •l,1,'.".' S°»e das'° Afvo.«.*,BUra

Ventor nn 1 __,.',_ *. \til\1l'i afirudecer O eonrursu ni.i_l.Uloosks. s_ isffAd.-*-J1 .r n,.^aVü,iar ^u» .r-sc.O antigo „r.sl,lente do Cen» ^^SÍKfí proteeéor Al.

I«ramra,.,,r,Ufi6e,.nCÜ^V'',0U P*"'a bu^erqu' «iondiu .«..dendo en._________ ?i

íla. me:,tt os Z6" tliusia-". leis homenagens aos_«».__ S.t.dHÜ._

*"1-"™MUI dos seu., Illustre» oollega» profess..n«.irt.nMfi .-í0*.

cab""11? res Durvul de Pinho e Olesariof.. ____ h_ pÍ.r,' Co»"~"nun"- Tavares, verdadeiros ornamento»/_«._. i? n a 6 -,IIV'"*. 1° elo professorado municipal da cl-2ro-J•«"--''-•>. «ecretorlodo _J do Klü d0 janeiro,pelos Srs Professor Albuquer- o primeiro, combateule Inte.

que Gondlm, do Centro Rio scrri no po essll ol)Ift je amorürandense do Norte Coronel ~"rBne a upelrosa „,. ,,at_reza comManuel Carvalhelra. do Centro ^ sociedade dos ,.mi..e_ das »u.Pernambucano e mais os Srs, ™' nmor da le:ra do ilymn.Arthur Machado do Centro Ma- I!niaU e ,rXo mcn0a defensorranhense e a mlcar Netto Ma- dll eac0üx exacta da cultura oo

a .... Senlr° Ala»"~?uo- sentiinenlo e do perfeito ar-paro.A essa mes» provisória coube iham_nt0 para a educação Inte.o encargo de dar posse A nova erai 0 gegundo, sempre felizdirectoria do Centro Parannen- nas 6llas inexeedlvels expressõesse assim constituída: presidem òVchestraes, vem fazendo umate. Tenente-coronel JúlioOaert- ,c„iao do remanescente- da cul-

ner: vice-presidente, Dr. Niepce lura da escola carioca, prlncl-m »a! J*,,5«!"ota"-<'. Br. Nestor paiineiüo nos aspectos musical c\ ic or Fliho: 2* secretario, An» profissional» porque e a este quetonto Mendes de Oliveira: 1* j_"e dove „ existência da com.orador, Dr. Lçonclo Corria; 2' prebenfiãu desta arte divina, pororador, Dr. J.lln Hauer: 1° pre- t_„tas professoras de relevo docnradrir, Dr. Dedo Bastos Coim- Districto Federai, como tanibcnir»ÍÜ:, 2* procurador. Dr. Dulval 0 pnnto inicial do mais bem en.Ribeiro de Pinho; 1* thosourel- tendido ensino DTofisslonal, co.ro. Dr. João Salcrno Corria; mo s(,;a a oigaiiizaç.ia da Casa2* thflsníireiro, Dr. Antônio Car- s Jomí acv__.\ Instituto Kerrelrnlos César Sobrinho; 1* blbllo- vianna' — vulto inolvldavel dethecarlo, Abelardo César: 2" niüm blegario Tavares foi braçoblbllothecario, Amary Pvodrii. es direto na referida organização.

Conselho fiscal — Ceneral Dr. <_, r>T. Olegario Tavares, pois,Carlos Cavalcante de Albuquer- orientando tão valiosos profes.oue. Oencral Dr. Joaonlm Mo- soros presentes, cercados «le suasreira Sampaio, Dr. Llndolpho discípulas, como lambem de nlumPessoa, Major Dr. Sylvio I.ou- n..s das eiscolas Wenceslau Brazrenço Scheleder e Dr. jVrthnr e Orsina da Fonseca, faz jns,Lins Vasconcellos Lopes. mnls uma vez, aa-. protestos de

Supplentes — Coronel Dr. agradecimento o admiração, t..n-Américo Novaes, CaDltão Dr to ¦na"-", ainda, porque soubeHumberto Martins de" Mello buscar nos me'os militares cs.Dr. João Pereira de Camargo. aes profisslonaes provectos que

Usou da palavra, em breve al. representam a historia das nos-

CINEMASA ARVORE DE NATjiL HOJE,

NO ELDORADOComo acontece todo. or gn-

hos. o clne The-itro Eldorado fezarmar em uma sala de esperauma Unia Arvore de I.Ital, pe-Jada fle brinquedos, que serão dl"

tribuldos hoje pelas cre ancasqua forem assistir C matln. e tu-tantil.

Alem rias lembranças que a.éreançà» hoje terão naquelle cl-na theatro, haverít um estupen-dio programma de palco, especialmente organlsado pela Grand«Companhia de Variedades IrmãosQuelrolo, sobres, hlndo os nume-tos cômicos a cargo do anão liar• de tony Chlque-Chlque.

Será assim, a miulnée de rmt«>"so Eldorado, um espectaulo quea» creenças cariocas aorecian.nlmmenso _ nunca mais osfjnpr»»-rão. Os papas não devem pol»,•squecer de levar os seuB filhl

Stnart Envin o cômico de QUERO SER ESTRELLA

ela floresta Amazônica « cujo scenarlo foi escnpto pelo jornalistaFrancez Sr. Paul Brlnçuler, quetambém faz parte da expedirãoartisUco-s-lentirica. sobre a qualescrevera correspondências t?spe-«iiaea para o "Matln" de Pari».

No desempenho do drama-flm" .Vraconda" toma parte de des-taquo _ "estrella" Rena Man-dei.

Ao termo dos tres mezes quegastara na excursão amazônica,o "Sita" regressara para a Fran-ca.

INSTlTUro U-FAYETTEEXAMES DE ADMISSÃO

Começará a 2 de Janeiro, ocurso Intensivo, para os cândida-tos estranhos, ___ exames de ad-mlsnãjj aos cursos secundário ecommercial, exames que sorão.eitos em Fevereiro, estando ain-da atxM-tas as inscripçaes. Doar-tamento Masculino; A rua Had-flocic Lobo n. 2S3; Departamentoíemlnino. Conde de Bomfim 186De-r<n-temen'.o Mix-to, Praia d'Botafogo „. 3-tS. (C 20526

_~|j._?"l'<'"" ¦" ' 'l»'--' ' ¦¦'¦»!»,"-"".'.1»j

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OCCURRENCIAS POLICIAESEM NICTHEROY

Tentou suicidar-se, atiran-ao-se ao mar

De bordo da barca "rmbuhy"na viagem de 13 1|2 horas dehontem do Cac-s Pharovx, tentousuicidar-se, atiranrlo-se ao mnrEdmundo Valle, brasileiro, bran-co, casado e morador a TravessaOrteães n. 29.

Salvo pela tripulação, fcil oquasi suicida levado ao PromptoSoccorro onde foi medicado re-tirando-se a B_g»!ir.

CERCADA E VAREJADA ACASA DA FELICIDADE

O Dr. Getulio Macedo Azere-do, 2" Delegado Auxiliar, acom-panhado de corr-niá-s-rlos e in-vestlgadores. na madrugada dehontem, cercou e varejou a "Ca-sa da Felicidade" na rua Cone-go Goulart, rias Neve», onde oindivíduo José Andrade conheci-do por "Filhote" explora a cou-travenção do jogo.

A caravana conseguiu pene-trar na casa. porque o vigia fo!surprcliendido dormindo.

Foram presos Jogando o "mon-te", vinte Indivíduos, sendo to-dos levado, para a 2" DelegaciaAuxiliar, onde estão sendo pro-

locução, o Sr. CommandanteMario da Gama e Silva que ex-plicou á assemblea as razões dareunião felicitando o Centro Pa-ranaense por aquella festa defraternidade nacional caracter!-zada pela honrosa homenagemdispensada aos representantesdos dlversoB centros estaduaes,commenttendo-lhes a lncumben-cia do darem posse aos mem»bros da dlrectorla de uma as-eoclação prestigiosa constituídade Individualidades de grandedestaque social.

E para melhor significar es-ses votos do Congresso dos Cen-tros Estaduaes ia dar a pala-vra ao orador do mesmo, pro-fet-sor Albuquer Gondim.

Começou o professor Gondlmcom reminiscenclas de Hteratu-ra política salientando a gran-de afflnldado cívica entre o Pa.raná e o Rio Grande do Nortequando pela primeira vez naRepublica, em 1S5S, esses Es-fados deram a maioria d_s suf-fragios ao candidato de opposi-ção á presidência da Republica.Traça a contli.ua harmonia devistas na política lidlmampnterepublicana dessas duas unida.des da Federjção, e põe ern re-levo os pro.homens quo actua.ram no Congresjo Nacionalcomo Pedro Velho de Albuquer-que Maranhão, senador e depu-tado Leor.clo Corrêa, ambos pro-pagaudi-tas eméritos da deim.-cracia e que se empenharamnas lutas maíâ gloriosas uercacção em prol dos princípios.A sombra de tão elevauo.actuaçao civica, o Centro Norte.Rio (j.-andense vem Ue encontraise com o Centro 1 _rauae:_se edahi esta appr-iimaçue e-ada vezmaior, úus i_enüü_ Estaduaes emujrno do Centro i'a; _u_e_De, te.t.

do isto o lacwr rjrepo-i_e.__.cue constância e ...cuvidao. doCongresso dos Oeairu. Esta-duaes. O Sr. Coronci Juiio __er-ine-r — pr-segue o orador, presi.dente que tem sido e comiuu'aa ser de tão lnipar*_int. agre.mlução estaelua., «ie par com «>_vultixi tantos paranaense, quecomptjeni a aclunl Uire-cuoria —como Leoncio Corrêa, .\e^tor Vi.dor Filho, Júlio Itánèr, LiosVüsconce.ios Lopes, líumberloMartins — faz ju's as mait. ler.vora.a-i homenagens do Congres»so dos Centros E-taduaes, aos_eus mais sinceros votos do feii-cidade o d6 continuid'ide lia obraingente de cougraçamento, duunião indissolúvel de todas aspartículas representativas daaunidades federadas da PátriaBiusiieira nesta cidade, e, finai,menie, de absoluto prup_.;!to deacetielrado amor e palriou__uo.

K só aaelni, e»ssa orientação doCoronel Ju:lo (laerlner lem po.dldo encaminhar com integrlua.de e elevação de vistas os destí.nos do Centro Paranaense, merocendu meução especiul por de-monstrar aa nobres dlrectrlze.ató agora tão adaiiradaü, vindo,sob este aipecto, a pe-rfeita soil.dariedado dos Centrou organiza,dos — não com proposltoa deisolamento ou do prepond.ran.cia de uns sobre outros, maa, an.tes, tendo em vista estimular ossentimentos de fraternidade na-cional, fazendo cum que c_ Esta-dos reciprocamente melhor eeabracem e mala consolidem osdeveres de união e mutua esti.ma.

O Sr. Coronel Jullo Gaertncr,depois do agradecer as reíeron

sas bandas marciacs.Essas afflvmnci.es do orador,

que se estenderam pelo historl-co da Inveiave-I cultura geral dnr'dnde, provocaram Ininterruptosapplnti.os qne commoveram oshomenage adeis.

Seguiram.se declamaeocs pord'6tlnc.tas senhoras e eenhoritnn,toda' muito ao .1.-udlda. pela for.raa imoesecave! de mas dicçõesartísticas, terminando n solem.r.ldade com animada, dansisquere prolongaram até a madruga,da. _

PRO GÁVEAj'NTO .0 BURIjjMMjVQIJI DOS

SjVN'lX>á CRUZEscreve-nos o Sr. Honorio de

Figru eíredoi••O -Joirn— do Brasil", devo

riizel-o, agora e sempre, foi dea-do 190C, o órgão «Oa imprensaLfasileira, ondo encontrei, dada aeua feiçáo muito proverbial parua defesa dos interesses do povoou de» qualquer causa Justa, oBiooihime-nio que «empre me dis-p_ni-ou para iratar de us_iiiii_>to»>

O SANTO NATALNATAL

chegou a plenitude da» tem.t>i>h « ii.i-.i'i'ii o . .ilviiilni- proniei.tido a nassiiB primeiros paes,após a gr.n.ii! culpu. Passiiriimmilhares du annos do espectatl-va, de niirlu.lade. Em plena ca.Icli.u.iiii duma espécie da jttbl.leu de liniiiioiilu dei astros dncéo, o numa hora cm quo n pazreinava im torra Inteira, no melodu cspoctutlva geral, o mimucidade do iflo plcdiisn-i tradiçõeso iflo ferill — nasceu o DouuMenino.

Natal! Dia do Júbilo paratoda a huniiiiiltliitie. O suspira,do das naçu.8, o vatlclnndo pn.los proplit-Uis, o promcttltlo doDuus, nasce numa iiuuigcdouru,lendo como primeiros adorado-ie», .alem do Aiarlrt o José, po-bres, humildei, slmple» puslo.res. Quanta grandeza cm tantasimplicidade! Mnrla, permane.cendo sempre virgem, dou Aluz o seu Filho, envolvcu-0uuus piiniiinhos e deltou.O nopresépio e pela primeira vez oDeus Homem d adorado. Queauoraçãu • que alta oruçÀo nãoteria sido «su da Virgem Mãe!

A grau.le noite citava em seumelo. Marta • .losi*. «stavnm nnestalagem, oravam com fervor.A" mel» noite Marl» sentiu queera chegada a aua hora:: nfas-la.ee para o melo da grntn ealli, sem neuhum «offrlnieiito,deu a luz a «eu divino Filho.Como o ralo do sol atravesso olímpido crystul Jcsite sahe doselo de Maria, permanecendoesta sempre Virgem,

EstA cumprldi u promessa, omysierlo dc um Deus feito ho»mem eslA realizado. Et Verhumcaro faaum esti A humanidadeestft rccoiicltludu com a Divindade. Abrem.ue aa portos dõ_$°. B Oèn» Pae contempla seuI'ilho preililectüi ou anjos des-cem o formando «m cflro annun.ciam a grando nom. ao mesmotempo que em transportes deJúbilo cantam: — Gloria a Deusnas alturas e na tetra paz aoshomens de boa vontade".

O grando my.ierlo que aEgreja hoje celebra deve excitarem todo o chr!_t..o sinceros sentimentos Do facio. se um Deu3veiu á terra foi parn abiir.nosas portas do céo; so Ella se fezpobre foi para nos enriquecer;se dorme entre dous anlmaes épara que um dia reinemos entreW anjos; so soffre 6 para nosfazer felizes; se Elle so hunil.ina 6 para nos merecer umagloria immensa. Taes conslde-rações farão certameate nascerem nõs sentimentos de gratidãode amor o de desprezo pelasgrandezas do muudo.__I*)J*-..WU'- €Spura d~ «""» «»•tes sentimentos e Elle quer nascor em nossos corn ções pela suâ~"_*a e. Principalmente pelacommunhão. Melhor maneiranao ha de festejarmos o Natal.Despertando e excitando em nósos sentimentc. do Maria e SãoJosé, imitando a presteza dospastores recebamos a Jesus Meíi™0 inA

~e~1,eIllna Hóstia e ado-remol.O com os anjos.OBRAS PAfcOCHIAES DO•SAlíTISSIMO

NA POLICIAE NAS RUAS

(Coiitlmiiivflo «ln -lafiiiui SMI)A CAMPANHA DE REPRES-

SAOAOJÜGO

Vários conlraventorespresos

A turma do liiveiiiigailoros da<: Dolegiiela Auxiliar, no servi-ço dn campanha do repressão uuJogo, na noite do untc-liuntomvarejou illversas ciisus mulo seJogava, iipiiielniiiloiidi) utensíliosd» Joito o iiizoinlo vurlas prisões,Também n turma du policlue.ao serviço do. ejelfgado Dr. Ma-rlano Lisboa »\etu>, na campanhado "bicho"; prendeu na se-mana pjsuada oi« seguintes con-travàptúrosl — Francisco li.ubu-sa, preso A rim Senador Eu.oblo;Kcniiiiido Jullo liamos, h níes-ma ruu; Franlelln Carvalho l-'on-te . ft rua dua jVrcos; Eiiiygdlol-ulz Gonçalves, A-i-tia Soiwollicl-ro Saraiva; llcrondlno Uuuric, Arua Magalhães; Octavio Foruan-dos dos Santos, ft rua Frei Ca-neca: Orcldes Bragança, JosO.Morola, Pedro Cardoso da Silvae Jullo Ferreira dos Santos, ft ruaVlscondo da Gávea; ArmanduAugusto Machado, & rua Pedrado Sal: André llulz, ft rua Saca-dura Cabral; Antônio Luiz Go-meai fl rua Senador Pompeu;P.nphncl Domlngues, A rua Ba-rão do Torfí; José Manuel Gurcia, ft. rua do Ouvidor; Alvar.Brandão o Jos* lldo.onso, a ruaCc-ncral Gurjão; Francisco Mnl„-rnno e João Ribeiro da Silva Fl-lho, ft rua. Fonseca Telles.

Aulundo» foram todos recolhi-dos ft Casa de Detenção ondeaguardarão Julgamento.

o güardTcivil foíAGGREDIDO A BEN-

GALA

Lembre-se...A compra a prciitaçfle» d uma economia forçorl» • oterreno é o cnplfnl que mni» rende. Podei» adquirir a preetaçOc» mensnes um luto da terreno, «om entrada iniciei

.« nollo liiimcillntnniente conutrulr, A CompanÜta Immotn'liaria Naclonai offeroeo vnntngon», qu» nenhuma outraCompanhia pM*« fazer, por içozar om sou» terreno» • pre«lios do Isençã. tios imiw-ioa territorial, predial • tmiis'mlasllo d< propriedade. Pagamentos om proi;taç8ea modlcaiio ao itlcuncu de qualquer pessoa. Terreno, na Muda da TIJucá, litformnoOcs A ma .Pinto Guedes, junto e ante» don. IM, com o Coronel Padllha. n0 Bairro Jardim Mariada (Irnça í-eríio prestadas Informações á rua VII n 11»polo Sr. Mii!..lliã,..-.. A nm | „. 02 pelo 8r. Lima M_llo eA rim VI (casa velha) polo Sr. Nicolau. No Itcalengo —bairros Frci.Miguoi o P.irurjiturn - iniortnuçõea u rua Dr.LoB-a. ti. lllfl, com o Tcuenio Alberto Vaz, o rua Nova PI.raqiiura, 101, armazém, c,».n Jullo Sá. Mulorcs «sclureci."nicntiM hfi-rtii prestados uo •auriptorlo central, _ ru» dáIJiiliiinda n. M. (C20.D2S

..aixa ue Apo-euiationas e l'ei_8oeido Pessoal das Estradas de Ferro0-*ral do Brasil, iherezopolis e

Kio d'Ouro

concernentes não so, em prol üo,;anciunento da üavea, como emgeral do bem estar dos seus ha-bi tantes.

Es£orcJei-me em demasia (semorgulho o manifesto) lutei e eof-íri muito, r.ão o soíícimonto daluta, mus cias injusüças tociac.,que a.iis nunca me venceram.l>.'po's do ver a Gavoa, a c'»'n'-nho úo progreeeo, que jã de numulto ostenta, abauüonei a Ga-voa e fi-teil residência nos subur-bioa fia. Capital.

.Mas ao abandonar a Gávea, eu,transportei commlgõ, saudadesenormes, lembranças quu jamais!_ apagarão do meu espirito em-quanto vivo íúr, pois loi lã, quonasce-rarn iodos os meus fl.'iiew cfoi lá, quo eu enconuei algunscompanheiros leaes, amigos sln-cerO_ e dedicado, que sempre aomeu Lido ee collocaram para jun-tos e harmônicos, trabalharmosnas grandes e coiosaes conqüls-taá do prüyrc_f*:> e engrande':!-mento do saneamento e cmbelle-zamento que o bairro em quês-tão Jã hoje desfruta,

Por 1-jeo, quando lomba umdesses companheiro., um dessesamigou sinceros, eu de longe,mu. sempre, pelas co'umna_ do"Jornal do Brasil", que foi o for-to inexpugnável da defeza doenossos ídear-fi, peço liconça e aco-Ihlmr-nto ao órgão querido, paralembrar, o passado e exalçãr ovalor daquelle quo a morte cel-lou.

jVntonlo Uuriamaqu! SantosCruz, ha pouco í.l.ecklo, foi uniantigo morador da Gayea, bas-t,-.nte cotihecliio, muito estimado,chefo ele numerosa família, cujaresrpoitabüiilade e conceito e dignode enooraloa, Et!se cieladão. que aparcJi inexorável ,tvou para o.túmulo, não er, ijela posição queiexercia como funcclonarlo muni-clpal de destaque, como também jpelos predicado» do bondade t-;democracia que o inspiravam,eraurn gaveano otc* (ia medula», c-ern tudo que j_e rela^Ionasfe como progresso da Gávea, c-ile, sem-pre, pfompto se encontrava parao desempenho da sua mtce&o, oupara trabalhar Junto de outro.que o egua'a..sem na coragem eno desprendimento. Foi de fa-cto um doa grandes elemenioí,que o bairro da Oaven, po_»u!o,

Natal do J-ldorado

MT-3NOR ATHOPET.AD0 PORAUTOMÓVEL

V* ru» Dr. Paulo C»*_r, omenor Milton, de 7 annos, filhode Mar». Ijeit». moradora, narua M^ri ft SS- r.. 8. fo! atro-rteiadp __r .utocr.ovel de praçan. 15-i -Irl/rfdo pelo motoristaAlcides «.odrlíruee.

.VRltnn, tendo recebido feri-í mento* no «upeu-çlo direito

foi med!ca«lo no Serviço do

cias contidas no eloqüente dl-i. ' para a d»feza dos ?»u_ vttaes lncurso quo ee acabara de ouvir,declarou, que na falta do 1." ora.dor Dr. Loonclo Correia, ausen-te por motivo» de luto, dava apalavra au 2.- orador, Dr. Ju»Ho Hauer, que, em obediênciaaos estatuto . rllssertou sobre asrazões que levavam o Centro acommemorar a data de IS de De.üembro traçondo. com erudição ahlctoria e A vida administrativado Paraná.

8egulu.se, então, dellcadlssl.nio concerto organizado pelomaestro Olegario Tavares, cons.Utuindo esee conjunto d. pe-ças escolhidos uma das míis nt-traiiente» riartes da cerimoniaclvi; que se celebrava,

A execução magistral doe dl.versos números, de principio afim, empolgou j as-lstenrla. ar.rançando freqüente» npplait.n..Pessoalmente o Maestro Oleca I

teresse-.. _ agora, que deoappare-ceu da vida terrearre. eu, louvan*do o» seus feito» c a-s _-ua_ qua*IMnde,». pe>_ lempre os reconheciem vida, venho exriiçar a suamemória, _«mif!car o seu esforçoe a sua acção utll •» proveitosa.

Oue a paz. bonlosa e mlserl-cordír-f~a de Deus, bafej** o c.~~p*-rito do graride trabaihidor, oexemplar clie-fe de família, o Inea-queclvel gaveano'1.

„,.,i— -¦¦»¦_¦ __.

A vi..a aos camno. aindaé a que pó_e rr~porcionar atoríos paz, fartura . saúde.

Leiam a seücáo de com-

No próximo dia 31 do correu-te, das lü ãs ia horas haver.,grundo e Interessante festival noiheairo Jouo Caerano em bene-ficlo das Obras Paiochiacs, Ma-tr.z Coração Eucharistico doJesus.

Essa festival esta desportandograude interesse não só nosmeios daa aiias roda ssociaes po-lo brilhante programma organi-zado quo c o se„-uinto:

Os professores de musica ecanto .Maestro .rmmendadòrtj.anettl, tírus.: j\diiana üesan-zoai, lileonora Irwin, arta. Ma-rlnella do Siqueira Campos e oDr. Josó Cliermont de Brito ot-ferecem seu inestimável concur-to para a grande matin.e reci-taiido:1 _. Ohermont de Brito — a)Olannctl — Romuhzá, da obru"Violinalo di Creniona".b) Wagner — Primavera, daobra de Valltlrle.Srta. ilarloella do SiqueiraCumpoa —- a) Gla.ettl — ineo-

fc-nltu.b) Gianettl — Tole al sole. das(Juutro lyricas.c) Kobert Ede-n — "WhaPs

ín the air to-duy?Sra. Adriana Besanzc.nl — a)Ciordani — Caro m:o br-nb) Gia-netti — Primavera.o) Tosti — D'ultima can-zorioKra. Eleonora jnvin — a)Palsello — II mio bem quandoverraVb) (ilanettl — Nígtb,e) Sibella — GIrometta.A Comj-anhla Philodramajtlce

Italiana, dirigida pele Sr. JorgeLambertinl, levara A scena —"Lucifer" — em dous actos

com os seguintes personagens:Prof. jVlexandro Albcrlni —Jorge Lambertinl.

Iteglnu, suu mulher — RosaSereno.Guldo, filho dcllea — Alberto

Te-rerni.Prof. Thomaz Sarfardi — ju-lio Ciimblcrl.Matblldes, sua filha — TinaVlta,Jullo Airbadla —- Alexandre

Poneitl.Doutor Marllii — Oiiio DÓnzl.Um padre — Octavio Santlnl.A acçâo desenvolve-se numa

peeiueni. cidade de Província daLombardia.

fc.poca preaente.Os bilhetes de Ingresso acham-

sa ã venda na rua dos Invalld-.s•Í2, das 7 as 11 e dns 11 kt 17.hora». Tel. 2 — __i>_.

ASSOCIAÇÃO DE PEOFESSORES CATHOLICOS DO

DISTRICTO FEDERAL

E' um homem mal educado edesordeiro, o portuguez Ce»z"_Augusto, morador na rua SeJihoidos Passo* n. 107. que jft por ve-zes tem sido cramado a i_!lclapelo seu mão procedlmen io.

A' porta da casa ondo morousava de uma linguagem lnde-conte e offensiva A moral publl-ca, quando foi chamado a ordempelo guarda civil n. 12S1, Ge-ral.-io do Lima Coelho, moradorna rua 24 de Maio 71.

Tendo em mão uma bengala,Ce-zar, em vez de morlgerar oceu procedimento, com a mesma.íggredti: o guarda fazendo-Jh.contusOea.

Dous guardas civis mais. osde ns. 527 e 570 e o guarda no-cumo n. 20 do 4"» districto. vle-ram em socoorro do aggredldo.e preso o valente e purnlciosocezar, foi este levado a delegaciaelo 4* districto policia: e autoa-do cm f.asrante.

O guarda aggredMo foi soocor-rido pela Asslstoncia Municipal»rt»tlrou-<_ para a eua residência.

UMENTAVEL OCCÜR.HENCIA

Um promotor publico vi-clima de um accidente de

tremNo posto'cenii-u. de Assistência,roí bonlemãs primeiras horastia noite, medicado o Dr. Frán.cisco Bulhões, por apresentarnsmagamento dos dedos da mãodireita.

A victima i golteira, tem 88nnnos e exerce as funcçOea dePromotor Publico, na cidade doCaplvcry no Estado do Rio.Procurava tomar um trem n»estação daquella localidade, quan-do perdeu o equilíbrio e cahiu filinha, passando-lhe an roda. «jocomboio sobro a mão direita,Aquello membro do Mlnfsterlo

Publico Fluminense, apfia rece-ber os curativos necessários, re-tirou-se para a sua residência, ftrua Frei Leandro n. 18, nestaCaplltal.~ÀTR0PÉÜD0

NA RUAHADDOCK LOBO

O msnlno Milton, do 12 annos,filho d» Jos, Francisco Menezesresidente ft rua General Ttodrl-..tics n. 20, hontem ft noite, narua Haddock Lobo, foi ntropt.lado por um automóvel, ficandocontundido na face direita.

Milton foi medicado no postoCentral da Assistência, retlran-(lo-se em seguida para a resi-dencla paterna e o motoristaculpado fugiu.

A policia do 15» dl.trlcto re-glstrou o facto.

AW.O«AM*-*fTO DB AFOBEM fAOO» ¦ rUN»IÜMl»»»i»

PCH-ionUÍOJ)Carteira» Ne. 1 _ 2UU - <ll« I.Ciirltirun n». 201 a 4UU — dl» i.Carteiras ns. 401 a UOo — dl. 4.Carteiras ns. liUl a 800 - dia ».Não Identificado. — Dia 6.

jlpo.-.nia.-jCarteiras ns. 1 a ISO •- dia 8,Curloiras ns.151 a 300 — dia lü.Carteiras uo. 301 a 450 — dlu 11.Carteiras im. 451 a 000 — dl. 12. 'Curtotras lis. 001 a 750 — dia 13.Carteiras ns. 751 a !)00 — dia 14,Não Identificados — ui\ 14.Oa não identificados, quer aposentados quer pensionistas e_poderão receber das 12 __ u boraa do» dias meuclonudos. í

'_"Ilubvin. Vieira Machado, Curtute. "•¦

De ordem do Sr. Dr. Presidente, faço publico oue sarar,cliamados A inspecção de saúde, pura fins de assentado, a no.dii. abaixo indicados, aa 12 horas, na «ide deita Caixa 't

rir!Senador Euzeblo u. OS, 1* andar. __ 12 horas. o. seguintes ferioma 24Domingos Basllio de Araújo, trabalhador de Barra do Pi.Antônio Buotisla doa Santos, monobreiro de Barra do Pi.

rahy.

rahyAntouio Salvador, maiiobrelro de Barra do PlrahyAutonio Cardoso, Eunrdá.cliavcs de Barra do Pirahy_ oi» 26Eduardo Antônio, guarda.c.iavep le Barra do Pirahy >'Pwlio Dias ftiiicliiiuo. guui'uit-c,avf_ du Barra do Pirahy.Iheodoinlro Vianna, eervente de Barra do Plrahy.Aiuouiu..' amos, iraDumudur «ie Cruzeiro.

nu 27Carlos Furtado Braga, gua.ua.frt.os de Lafayette.Pediu caldeira dós Santoe, manobre , ao B. llpn.ont*Jorge Nieuiicli, tuilor ua 14" lnsp. da Linha.Arthur Lourenço, _uarda da 1" Inepectoria da LinhaFrancisco Lour.uço, guarda da 11* Inepectoria da Linha.

Rio, :. de Dezembro do 1932. — Luiz Pinto dc Magalhães¦luniur, Secretario d. Junta Administrativa.

A JUNTA ADMINISTRATIVA, EM SUA 8ESSAO DE lt DOCUK__i.T_, ll_SO_VEU CUinCEd.í, APOSENTADORIAA PARTIU Dtí 1" DE JANEiRO DE i933. AOSSEGUINTES FERROVIÁRIOS

-_OSE_TAUOU1AH UUU1NAIUA8_ ... *"* ítivisâoCândido Varella Rios, operário Ua 8* Inspectola.Salathiel Leite Xavier, operário da 14* inspectorla»

'-•*• DivisãoEuzeblo Beato dos Santos,, operário da 1* Inspectoria.' Joaquim Marques Monteiro, guarda da 4» Su^ijunectorla., Al»0SEN-AU01tlA8 tOIl i.nVAUBE.

... __ ¦ ~*

DivisãoIsidoro Francisco, guarda da »• lu»poctorla._ lk DivisãoJoão Esther Machado, graxeiro ejtranumorarl».indeferiu as aposentadorias dos seguintes ferroviário» Avista do resultado da inspecção do saúde* «u. íoram «ubiuSui.lios

3* DivisãoJoaquim Juscelluo, trabulhador da 7* InspectoriaJacijitlio Pereira, ajudanto da 6" l__pee.orla da LLinha, , 4* DivisãoJaclniho de Oliveira, operário de Entre Rio»Annibal Rocha, concerwdor de Sania Cruz."" '"" reli,

itra ... ,em seBsao de-2 de Outubro de 1931

t ,_-,,' "¦¦"•"""""i "» (santa oi U_.loruuu tletinitiva a aposentadoria do Marcillo José de f_»nz_conduetor de tre. da Estrada de Ferro Central do _r_.il _nísentado prov sorlamente em sessão de -2 de Outubro de 19._ P

_ **.'_,de 'an"lr°. 23 de Dezembro do 1932. —JM' Pinto deMagalhães júnior secretario da Junta Administrativa. *'

BwS/ín-'^" Julgou legaes as seguintes pene.ee:ex-_7n,. . h„ o. nF .lv-a .olx,<.ra> vluva do Jo3o Antônio Teixeira,ex-guaidada J* Divisão da li. _. Central do Brasil. ^._, ..~1,u-na, íJa Cos»a Gomes, mão de José Antônio Gomes

r __„üí m" . *Jivls*ío fla E" F- Ccn"-~1 do íiràsil.

'

dn. s oí _a.f_.?"8!_ '? _}¦._«_ viuvado Gabriel Tel_«

RETIRO ESPIRITÚÁI.

denra.* e vendas de sitios e fa-»enda., do "Jornal doR»..*r*

•Do Í7 r 31 do corrent. m<.-zd«-ve realizar-se, no Kxternrttotíac. .-COJMir, A rua. da f.!oria 78,um retiro espiritual dedicado es-pecla mente fts Kru-s, professoras<d«) todo» os grãos de ensino) .norrna_l-.t<i5.

Ser,, pregador o Revmo. P«.IBannwarUi. fí.U.. Iie-.tor do

Colleglo An.-hleta de K .burgo.Alfm dos convites Ji expelidos

a Dlrectorla mollclta, ln .wten..-mente por esit ni-oío- o comparo-»cimento dita Sraa. assocladíts, pa-ro. num repoueo ECÍutar, adqul-irem novan onercrííis, õuvltiào apalavra erudita do .ilustre filho30 t?anto Ignacio.

Ajt InacripcAè* dev#?m n^r feíta*l»r lntenriedlo da. Sfas, Presl-¦lente-.-, dns Se:'ç_t-s dc» Ensino oudirigidas eürectamprit»» A líevmã,fiuporiôfa (Io Èxternato SacríCocr. diariamente, do % hor:.-, >»30 mlnut'-e An 15 horas,

_u»eíqii«»T Inforrnaçfl».» «erdnprestada» peK. teíefhoní. 5-3412

OS CRIMES DA FAVELLA

Morreu a victima do "Talu-dento"

Noticiamos ha dias a scona cri-mlnosa da Favolló e em quo o va-lento ocniicr-iío pelo vulgo de•Taludento" atirou nm outrotambém conhecido dn zona "Jos.;("tomes da Silva, vulgo "Chumbl-nho".

Entre os dous hav'.. umn antt-ga questãu a propósito- de umaarma ou urn relógio que "Chumbl-nho" havia dado n "Taludento"nara concertar o não mais lhe fo-ra entregue.

Sobre o assumpto discutiram eacabou por "Taludento" aggre-(lir a "Cliumblnho", Este. dousdlns depois, pelai-, costas, nlve-J011-0, ferindo gravemente, foi"Chublhho Internado no Hospitalde Prompto Soccorro

Hontem nlll fnlleceu cm conse-quenrla dos ferimentos o "Chum-1-lnIi'i". cujo nome i'ru José Como.da Silva e tinha 21 annos.

A pollci.-i do 14" districto mun-dou o cadáver para o necrotériodo Instituto Medico Legal e a do8* districto continua eni .Illlgon-cias para n captura do criminoso,

MAIS UM PINGENTE QUECA'E A' UNHA

tado (,n 2- DivlsMeX»t^._lí^rti.., _lV _lvV/«kV0a ^ ^**^^_1U«.To'_jer8a_,ta S11-'

e Maria da ^^(l.^rvnTXrllno Elydio fafi àítteo _ó____."„*'aA.° i13,1'*1.311' -pe,lln''0 reconsiderasao ( o°'ac.oao antigo Conselho do Administração que rcDartlu a _«_.»)..0118

.fnr," "-h-- Álvaro, o qual ja completou fo annos - Deferidíe,.S cire.p_.ete )í." _. ^ ^ZrnVTo ____ Sí-^r«tc_t^^^

?.1ir»i _efe.il^,^nt09 <1CiXados <1<5 ™™Vo™°ú figiSi.tado-Y._.>V..0.£n]^mentos não reepí.d^U%S" lie-lt^pos^^ _Tl£ "^

Humberto Cnratlero, officlal de ."classe da í>y)m -'Li1...""1 Ü° nraall. nedlndo averbactto _3_ tnmn„

"'ff.,

01Em estado gravissimo, fhospitalisado

Emriurintn a Prefeitura procura,resolver e melhorar o ^èrviço dotraiisporti-H dé passagelroa uo»bende», evitando os pingenles. aCeniral do Brasil, quo lem maio-res possibilidade» do cohiblr tolsbuso, não tomou. at(5 agora, no-rihiima providencia a r». n.ltn.apezar do serem quasl diários osdesastres com os s.us passugel-ros.

Ainda hontem »im créotilo, de20 annoa, pre .íimlveis. yofittndoterri.) de casemlra cinza, .st-tulnrom t; ri r> *; descalço^ em virtudedo um ferimento, e o outro cal-çado com um sapato amarello,viajando nn plataforma de umdn. vaefiçfl do um tr"m ••xprofiRo-ao pafisur o comboio pQi. .Rta^rio

o da E.de nervlço

ro do imã amro — Dcfeílilõ. -r>ror'-'SB(-,r d:i Escola pratica . .

.luotasilescontadasem ranvo™\lns0.anCa?_ dnS" °7'1- Jan-iro, 2.-, de Dezembro^ 1932 'WOiMagalhães Júnior, secretario ria Junta Adtiiíii

prestado A E. F.' L-opõidina à_ .eVlôflo d_ dZl"_-'nT,.-n TV nmw *« Alberto Caratl-Toso rihurelo dn Srt Freire, exaprendizes da E F.

.-»'. Piri/o aeativa.de S. Francisco Xavier, perdeu oequilíbrio e cahiu.

Resultou do necidentn aòffièr 11victima fractura da base dp era-neo. sendo soecorrido pclr" Assis-tencla o depois Internado ho Hos-nltal rir» Prompto Soccorro; _n es-todo de schoclc.

GLORIRCANDO Á ME-M0RIA DE HERMES FONTESUMA ÉXPR-fíSIVA DOMINA-

r!ra^r DA ACA1")<^^^,. BHASI-r.EIP.A DE LETRASTV.ssíi amanha o aocundn an.

niversarlò du morte do HermesPontes. r> rrrapdo pe. ta «lo "j\r.o-tlit-ost-fl" e da "Fonte da Jlatta".

Muitas li(iiiien:igei'..« serão prei»-'íwln. nmnuhüt fl sua rr.»"-n.nrln. wi-lientaiidp-se a da Academia pra-"llelra de I. ti-us, que w» iibrlr.l3s 17 horníí, numa fiejüf/lo ptiti.l-rn. Falarfío lobre o Infompor...vol t.oeta o St-, nustavo Bnrrrv-onrcsldentf» ria ac:i''em!n, e o e*-e-rlr>t<_ - Povlna r-iivalfntitl, emharmonioso estudo, farA umaçònforóncfn f*n\ (orno d \ nosfiOQt» da r.i.ra de Hermes Forite».

A"» !) bola» lr.1 ao cemitério .1.R. Joio Baptlsta tima rom a ri i dennilgos t» ridmlrndi.rr. flenosliar'iores fwhre o túmulo do Horme»Fonte», tendo-íio af-eioclado o M-«ss homennirens o Centro Serei-nano ** a Kivota fí^riríp». dfiftíncapitai.

TURF(Contlminção ilii pagina 22)

DIVERSASA admlnlstraç-io do Jlippodro»mo Brasileiro pede-nos avisar no»interossados que o transporto do»anlmaes paia o. reuniio do hoje,«era feita da «.-aulnto fôrma: A»11 horas. Llttlo Jack. Enredo,I-ahnann. Gavl«n, dandlil, Xaro-

po o Xaxlm e fis 11 horas, IvoimUUA. Curby e C.ibouharu,Para abrllhniitar os pn.»grariiiniis do lliiipodroiiio Brasi»lelr, são e>'p.>r.-i(!-,s de _. Pin,|„,na. pi-0i.liri.-i M-niunn ns nnlniiiea

Whltcford, Sybal, Aliegufi, Or-gana e n.rr..'iíl, os quaes nerDoaqui condados no "ontruiiiuu "J. Cherublm.

Até as 18 horas de hontemforam oo seguintes a» declara»t;8r-s do "forfalt" Infladas A Oom-missão de Corridas: Jura; Pai-mares, Não Dlen o Astrai'O fir. .Constainltio PInir»Cocii.o proprlçtarlo dr cavalloNâo Diga, (|Utt acaba de Roffrcrum accidente quando uo banho d»~.mar, ici.Ivjii poi-t» A venda. Nã.>Diga. cuja cürn depende do al-pi.m l<~m'.o, «-.rA v<~nttdo por me-

j nos da metade do mm» _-*_t>.

,.ix,mm.,..,wir <>< >»»"->**• i..nu. ,u.11. .!.^«W-WPWPP»LMpp,l.iwi1ill! I, mmmsmm^mmmi l|BI|l lll 1.IfljfWqaBVtWipnpiaMMiPPai^PVI*

I

J0RNAi;_ D0 BRAsn; - DOMINGO, 25 DE DEZEMBRO DE 1932

^_\\\\_^^^^_______{Ê^____^^^^_\\\\

Prefeitura do Distrieto Federalactos do srTinterventor

FEDERAL(•) ACTOS DO DIA 22 DB DEZEMBRO DR 1932

(*) Piililicn.so novúmeiito por ter sahldo com liicorrceçBca,iVpmcafdo:Foi nomeado o Dr. Oswaldo Ayrcg Loureiro para servir lnto-

rlnnincntn como cirurgião de assistência da Dlrectorla (leral do An.aletcncia Municipal.

EXPEDIENTE DASREPARTIÇÕESSECRETARIA GERAL DO GABINETEEXPEDIENTE DO DIA 24 DE DEZEMBRO OE 1932

EXIGÊNCIAS Pd 8B. BUlI.milKCTOMSophla Pope (1182) — Satisfaça a exigência do $ unlco artigo

409, Uo Decreto 3732.

EDITAL(•ONCUIIKO llK Ml.HICAH CARNAVALESCAS

Faco publico, pura conhecimento do» Interessados, que do dia2 no dia 7 de Janeiro vindouro serão recebidas na bilheteria doTheatro João Caetano, das 14 ás 16 horas, as producçõe» musicae*dos autores quo quizarem concorrer ao "Concurso de Musicas CarBavnieiiciis", organizado pela Municipalidade e a se realizar no meutno The.itro no dia 20 do Janeiro do' 1933, que obedecerá ás seguln-tes condiçõcii:

a) poderão concorrer todoa os autores de musicas carnavales-tas pnra 1911,1 desde que apresentem um cunho original;

h) os traiu lhos poderio ser Impressos ou munuscriptos • do-¦tento vir acompanhados da orchestração;

c) o jury, Eob a presidência do Commandante Bulcão Vlannaeompor-36-íl além dos Srs. Encarregado e Auxiliar de Turismo, doaÊrs. Dr. Cerquelru Lima pelo Rotary Club, Juvenal Murtinnn, peloTouring Club, Romeu Aréde, pelo Centro de Chronlstas Can.avalescos, Herbert Moses, pela Associação Brasileira de Imprensa,Rego-B.irros, pela Casa dos Artista», J. Octaviano, da Associaçãode Artistas Brasileiros e Rosslnl Freitas, do Instituto Nacional deMusica. Na sua primeira reunião sclecclonará ag vinte melhoresproducçiles npresentadao;

d) ns muHicaB selecclonadns serão executadas por ordem detnscrlpçio por um conjunto unlco, contratado especialmente paraliste fim e que se encarregará tambem dos coros e solo»,

e) não serão acccltas a« musicas cujas letras contiverem alluaôce políticas, pessoaes ou utlentatorlas & moral;

f) o autor poderá estar presente somente' em don» ensaios dastauslcas selccclouadas, além da sua presença por oceasião da provaeliminatória;

Kl na prova publica, por oceasião do Julgamento final, toda»as musicas serão executadas 2 vezes e a orchestra poderá eer regtda pelo autor; '

h) o resultado do Julgamento será conhecido logo apfls o auge-etaculo o os prêmios entregues na S&retarla Geral do Gabinete >dojPrefelto, em dja e hora marcados;

l 1) haverá os seguintes prêmios:£ 1 prêmio de 1:000)000 para a melbor marcha,} 1 prêmio de 1:000)000 para o melhor samba,i 1 orsmlo de 500)000 para o segundo coliocado fia classificaçãote marchas,

1 prêmio de 500JOOO para o Begundo coliocado na classificaçãojüe samnas,

3 raençBos honrosas para marchas,I 3 menções honrosas para sambas,

3) na oceasião da entrega dos trabalhot, o concorrente assl-fcnarâ o livro do' inscripções;

k) todos os direitos autoraes dos trabalho» apresentados, ln.alusivo os dos premiu dos, contiMiarâo pertencendo aos seus autores..„ Secretaria Geral do Gabinete do Prefeito, 16 — Deiembro —1932. — Annibal Martins Ferreira. — V<»fo — Cap. r<c. Fran-«sco Vícdiíe Bulcío Vlanna, Director geral.

TURISMO E DIVERSÕESEDITAL

Faço publico para conhecimento do» Interessados qae, no ptoxlmo dia . ae Janairo, na Secretaria do Gabinete do Prefeito, noPalácio da Prefeitura, «erão recebidos, das 12 ás 16 horas, os cro.quis para ornamentação d» Theatro Municipal • para o baile degala a »er realizado na Segunda-feira do Carnaval (1933).Os croquls deverão ser coloridos apresentando as cores a ee.ren. adoptndas.Deverá acompanhar cada croquts nma expoeloão detalhadaaobre o trabalho, liem como o orçamento geral para a sua rea.Ao primeiro classificado será concedida a execuçSo do proJecto pelo orçamento apresentado.

Teroií- decoracâo devcrà eatat terminada até sabbado, 25 de Pe.

Ao segundo classificado será conferido o prêmio em dinheiro.Bo valor de 5001000 (quinhentos mil réis).O pagamento será feito em duas prestações: a primeira naoceasião do terminar a metade doa trabalhos e a segunda, poroceasião do acabamento definitivo e apfis «ua approvaçâo

autuado por nfto tar dado cumprimento ao prescrlpto no «ditai«Iflxadi, em 12|10|932. vMUVtk

Eurlco Parei da Costa, rua Pedro Américo n. 171; AmollaCardoso Duarte Crea|Ki, riu Monto Alegre n. 325, multado em500)000 cada um por Infracção <io artigo 4* do decreto 885, de 4ds Fevereiro de 190,1.

Armando Francisco Ferrai, rua Barão do Potropoll» n. «21,mullndo em 2001000 por Infracçfto do artigo 3* do decreto 2.087,de 19 (le Janeiro de 1926.

Cosme Jeremias de Souza, rua Maria da Gloria, lota 7, mui-tadoiiu í0o»uu« por inuacçuo uo artigo »- ao uecreto infl, a»

LAGOA10* CIROUMSCRIPÇAOMUITA

. a Dr' , ?,n.rJque ,InílM de Bouza> "»¦ d«» Palmeira» n. 73, mui.lado em 100)000; U. ií Pinbolro Machado, rua oamblna n. 107,multado cm )5o$000; Miguel Bruno, rua VI.'onle do 8 iizii numoro 21, multado em 3ou»000; M. P. Gonçalves ft Comi... ruuti. Clemente n .159, multado em 100)000, tod.ie por Infracção doartigo J' do docreto 2.087, de 19 de Janeiro de 1925.

13.» CIR0ÜM80EIPÇAO - 8ANTANMAINTIMAÇAo

Armando a Silvio, rna General Caldwel n, 182; Seprel Eln.Koisteln, rua Visconde de tauna n. 46; Jaclntbo Padula. rua (leneral Caldwel n. 182; José Moreira.* rua JuPo d» Carmo n. 85;Domingos José <la Costa, rua SanfAnna n" 20; Raul Junqueirarua Viscondo do Itauna n. 43.A; Thomaz A Filho, Avenida Salvador da SA n. 44; Joaquim Marques Zalma, rua Senador Éuze? "', 3'.'lnt0 Cardoa... Avonlda Salvador de Sn n. 25; cai-»miro de Mello & Comp., rua Jullo do Carmo n. 46; V. Roctin &Irmão, rua Beuedlcto Hyppollto n .110; Silva ft Bento, rua General Pedra n. 143, todo» intimado» a no prazn de 10 dlaa effe'ctuarem o pagamento daa dlfrerpnças encontradas em euas 11.cençes,

Ev,Cr.e„vaJ,,° * lTma°, '«» Frei Caneca n. 113. Intimado a noprazo de 10 dias apresentarem as suasa licenças commerclaes docorrento exercício.

15.* CIRCÜMSCRIPÇAO - ESPIRITO SANTOEXIGÊNCIA» r. lir.HCA. IIOH

Settino Fruslam — D6.ee baixa.Antônio Lcpes ft Comp. Ltd. — Junte documento que provea existência da firma, e completem a expediente.

MULTAicfaon00^11? Hurc„DÇ0; n*i Pedro Alv<* n- 2S2- multado em15)000; Esdras do Prado Selxas, rua Pedro A..es n. 43; A. Car.doso da Silva, rua Santo Chrlsto n. 271, multado em I00).i'i0;Chrlstina Amélia de Azevedo, rua Machado O elho n. 136 mui.tada cm 250)000, todos por Infracção do artigo 3' do decreto 2.087.de 19 de Janeiro de 1925.

The Leopoldlna Rallway, Avenida Francisco Blcalho aln,multada em 60)000 por infracção do artigo 319 du decreto 3.732.de 31 de Dezembro da 1931.

...urgarida Valle, Avenida New York 210, multado em 100)000por iiiuu^vio üo artigo Dl a íini uo uecr«to *u»i, ue ...*•..»,J....U» ooe.uo, ilu uouiouixeiiBO i-u, uuitauo ea. Aou»«uo porinrruc.,uo uo artigo »• uo aec.eto auHi, de m-1-li'.i,rnt,tnU{"6 M-"<-,:4 l*«í*.lra. rua i.oe-iina .iam.» i4, multado cmuuutouti por luna^üo uo artigo »• du uecreto sei, ue k-i-ltui,roft"""6 M«urWuo iitiuiM, Avenida i\xsw ior_ ili», lumuwu «muuu»i/u« por inuacçtto uo artigo 4» du elecew Ü85 ue 4a-.i>i,Aicli.-Com,i. ,-iuucisco i.louro uarroj, rua ^laragu» 149,multai,,, tm ivufuuu por lunaccao du anigo f do ui^ieio 2o»/.*"*! ÀJ i'Jm,J, '

27.* OIR0UM8CRIPÇAO — PAVVNA., «Ll...aFrancisco Rodrigues, rua uuuu>ba 204por in,.u.-..,u.u uo m,,6U ú.- ao Decreto iuu.

.... ,J' *""--"''. "^ ouai,oro «4, muituuu c.u íuufuju uoc infracçãoUO U.t.Bu i,„ uu ub.,u^ 6lúí Uti Jl.l2.jjl,Amuuti rerelra, mu t-ou.o ituimu ntá,por iiitraCklUi uo art.^o 'ir uo invicto Zuoi uo xs.l.U^o.Jouo rceiia, i ua uaiaitóa ,Siarciai 11lairtu-Çuo uo a..,tu ltti uo uecre.o ot^s ue h-iz.'jh.üuuuruo j.e.ivu., rua luio.ia i, iujiuidu cul iwfi/uu pur Infra'•*"" arngu tui uo uec.tto i,ui ue n.Yí.-Jilrralij.i^.0 Ui.vei.rt, iua lutui.aCtlO uo uii.iü i^i Uo uecicto iiui tx» Ji-jj.u„i.A. \ . iuva »:

multado em 100)000Ue xv.l.V

muludo em 2U0)0U0UO XS.l.llio,...uo em . jo, rei por

em ,,,,.,.;j po,.

Uiuiutuo cui jV)000 por inlra.

900, niu.tu-.j

16.'

O localI poderá ser visitado"pilõs'TnterêsMdos7qu7'deverãoobter a dovlda permissão na Secretaria do Theatro Municipal.Dietricto Federal, 8 de Dezembro de 1932. — Dr Annibal%a?;% te"™

r(,'E»ca"eBado de Turismo e DiVersões. - Vletor-atntao.Tenenic Franciscc Viccnta Bulcáp Vianna, Director Geral.

Sub-Directoria FiscalDELEGACIAS FISOAES E DEPOSITO CENTRAL DAMUNICIPALIDADE "**»*' «*

RENDA RECOLHIDA EM 24 DE DEZEMBRO DE 1932Candelária . ......S. José Santa RitaS. Domingos . ..,,SacramentoAjuda Santo Antônio . ..Snnta Thereza . ...Gloria Lngôa GáveaCopacabana SanfAnna Cambôa Espirito Santo . . .Rio CompridoEngenho Velho . ..S. Chrtetovão . ...TijucaAndarahy iEngenho Novo . ..Meyer 3nhau'ma PiedadePenha PavunaIrajá Madurelra . AnchfetaJacarépaguáRealengoCampo Grando . . .Giiaratlba Santa CruzIlhas Fiscalisação Externa . ............ ,„,,,Inflammavels 45-OSlSfnft.fleposlto Central

<5061J-0(>

£75)40»3683000

54)644117)000

1:011)679578)358810)200186)80096)500

S-12$90O)

1:025)800357)800853)000673)50018)000)))38)00012)000

338)2316S8)066156Ü600

)80)000

745)600205)000

)316)560321)320111)60043)000

))

70$000

CIRCÜMSCRIPÇAO — RIO COMPRIDOIKTIMAÇAo

Agostinho Affonso, Praça Conde de Frontin n. 57; Theodoreo Horng, rua Campos da Paz n. 14, intlmadoa a no prazo decinco dias apresentar o volume de tendas do exercício de 1931.A. Coelho Júnior, rua Haddock Lobo n. 1; Gome» ft Ramo»rua ltapiru' n. 215; Luiz E. Guimarães, rua Frei Caneca n 290;Manoel Mendes Galvâo, travessa Santos Rodrigues n. 10- J. A.Taylor, rua Aristldes Lobo n. 142; Vinhas Fernandes * Comp..travessa Santos Rodrigues n. 31; Pascuale Glorno, Largo do KloComprido n. 32. todos intimados a no prazo de 10 dias effe-tuarem o pagamento das differenças encontradas cm suas licença».•", 18° CIRCÜMSCRIPÇAO — 8. CHRISTOVÃO

MULTASMaria Barbosa Teixeira, rua S. Luiz Gonzaga 610, multadaem 50)000 por infracção do artigo 151 do decreto 3732 de

Lucinda Monarcha, rua Salvador Corroa 44, multada em500)000 por infracçfto dn artigo 4o do decreto 385 de 4.2.903.Jos<S Ferreira de Figueiredo, rua E6perança 1, multado em200)000 por infracção do artigo 117, do decreto 3732 de 31.12 931.

Gabriel Lopes de Azevedo, rua S. Luiz Gonzaag 429, mui.tado em 200)000 por Infracção do artigo 391, do decreto 3732 de31.12*931.Alda .Pereira, rua Senador Alencar 192, multada em 100*000

por infracção do artigo 153 do decreto 3732 de 31.12.931.Manuel José dos Santos, multado em 100)000 por Infracçfto

do artigo do decreto n. 3.732 de 31.12.931.Antônio Castro fc Cia., multado em 50)000 por Infracção do

artigo 149 dó decreto 3732 de 31.12-9SU.Jorge Addobenalnd, rua da Egrejinha 9, multado em 50)000

por infracção do nrttigo 296 do decreto 2087 de 19.1.925.Izabel Bittencourt Jaynot, rua Alegria 110, multada em

200)000 por Infracção do artigo 296 do decreto 2087 de 19.1 925.Viuva Rocha Pereira ft Cia, rua Euclydes da Cunha, 95,

multado em 100)000 por Infracção do artigo 4» do decreto 1353de 1.11-.911.

31.* CIRCÜMSCRIPÇAO - REALENGOINTIMAÇAO

Dr. André Ferreira dos Santos, rua Minas 149, Intimandopnra assistir a vistoria no seu predio, no dia 28 do corrente ás14 horas.

Rodrigues & Machado, rua Conselheiro Mayrinck 312, Intl.mados para no prazo de 10 diae pagar a differença encontradaem sua licença commercial.

EDITALDr. André Ferreira dos Santos, rna Minas 149, edital paraassistir a vistoria no dia 28 do corrente ás 14 horas.Lucas Ferreira da Silva, rua Vaz Caminha 136, copia do

edital embargando as obras.Waldemar Martins Cardoso, Avenida Suburbana 229, copia

do edital para cumprimento da intlmaçao n. 193, para constru.cção de muro e passeio.

José Dlaa, rua Flak 1, copia do edital para legallsar as obras.

22* CIRCÜMSCRIPÇAO — METERFLAliRA.NTE

José Alves Nogueira, rua Camarlsta Meyer, Junto e depois.do 88,' por não ter cumprido o prescrlpto no edital affixado em15.9.932, que Impunha a construcção do passeio.

Manuel Teixeira, rua Camarlsta Meyer, junto e depois do147, por não ter cumprido o prescrlpto no edital affixado em15.9-932, que impunha a construcção do passeio. ¦

Manuel Teixeira, Tua Camarteta Meyer 108, por nfto ter cum.prldo o prescrlpto no edital affixado em 14.9.932.

Gualter Rodrigues, rua 24 de Maio, esquina da rua JoaquimMeyer, por eetar fazendo entrega de mercadorias de seu nego-elo em um caixão sem a respectiva licença.

AUTO 11E ArntEHEJíSAoUm caixão com gêneros, de Gualter Rodrigues, rua 24 de

Mato, esquina da rua Joaquim Meyer, sem licença.Joaquim Barboza, Avenida Suburbann 2112, não ter cum.

prido o prescripto no edital de 25.11.932; que mandava fazer mu.ro e passeio em frente uo seu predio.

(..a., Avc.i.uu .tutou.ovei Clubim.uCiUo do art.üo 4iii uo jJcCrcto »,.j ue ul.li vjx

...n f;'""V1'»U0 ser.ciru, ^vcuiua Automóvel uuu tia-., ma.iauoiL.líl7i iiüf lail^'iMi uo a,'l'8° *lti uu recreio -ti- ue

fr.c,4"'1"1'61 a"rrfl'ra- ru:i 1i»-o\ra. s|n, muludo em 200)u00 por -u-iracioo uu a.t.üo i.- uo uecreto iusi do 19.1.9.10•ii,i>^a.r,,il-Uü y"í''mu <i'uui'i41' '"" »euz* rit.u.0 106, multada em.vu««uu pul iui(ax.t,txo uo artigo J,« üu Uecreto 2Us7 üe JiU.iilíi«auuel tranco**! uoine», ,-u« irapua u. iuj, uiui^tuu eiu x..**Vor linrucyuo du «til,*., a.« q„ uecreto MU de Ul 93»

...H i5i',lr"JM.,J'Jíi titlUu0 l'ir^. e-mnioa ...ou.ci..,,- renx 450. mui

19.1925 PUI' Ílilí^'-'1'J do '"'"fi" « do Uecreto 2ÜÍ7 d.

João Cândido da Cunha, rua Projectada sin, multado em 200)por lutracç-uu do artigo i- do uecreio ÜUíi d« 19.1.925o.,r ^oei

^ulxiKm b.inoes, iua üuuporo ii, u.u.^u.o c'ui 100)000por li iiiic!,ao uo uiugo lií do uecreto Ztii de sl-i. j.iUlAlotxu J"3*?'*

<^e aukií, rua üuuipiUo Vlauua 60, limitada em100»uuu pur lunacçao du artigo M u.» Decreto 2US7 de 111 1 Ü25Aiiuibal Antônio Moraes, luu Guapo, o ÚU, iuuk..úo tm ipor Intracçuo do artigo lis du Decreto 3732 d« J1.12.U21.

Eipolio da Antônio Maria da Ai»l» « 811?», rna CoDecshan. r__nutro 608 - Indeferidos, á ri.u da perempa, uopM,B,"« »*t

o ,CoSpf.rítlva Clv" "A P*1'» <>•» l**". roa Barroao ¦ HirPaulo Fcllnfierio p. Fonaeca. rua Toneleroi n. tn- AtMl»%fi2try de Alvarenga, ru» Copacabana n. 7»4; Jom Áudo iaa&

'Kdiíardn Duvlvler, rua Dn»ivler n. M; Blaie Labanca rnaflolivsr ns. 118 e IU; Jo.é Pereira da Graça t^míi^DÍi___\vTo/o^Xo

¦• 10 * °Utr0' ~ «•«"'W"» «• •ce^dSTuTíS:

»f^ef ítU.Mí:Wd0OAMB,,ta IUÍBh* **»«* >' 10»Centro» Pastoris do Brasil, rua Copacabana» M4 — ¦•r.tifi(iue.be para ,1:6961, nâo havendo debito.

^"^Companhia Centro» Pastoris do lirasll, rua Copacabana n resRetifique.»* par» 4:800)000, nfto havendo debitoMHrgarida Martins Mende». rua Copocabana n. 1.0ÍJ — Sa.ctiflqiie.ae para 5:416)000. ***G.Klofredo Macle, rua Domingos Ferreira n. 102 — RactlfL

que.se pura 7:200)000. iwcuh.Paulo Fellsberto P. da Fon»»ca, ma Copacabana nRectiflquejie para 8:838)800. " °"Otto Ansumpçflo, rua Dia» da Rocha n. 81

para 4:800$'j00, n5o havendo debito.John Dunhofer. rua Santa Clara n. 148

5:64O)iiii0, nâo havendo debito.

IM —

Rectlflque »e

Rectlflque.»» paraMaria O nstança da Costa Ribeiro, ru» Copacabana ns. 946 a947 — RíctlflqoM* PS"a 8;61"5(>00 cada predio. nfto havendo d«.Kaílmlr GoMhlrsch, rua Tonelerca n. 223 -- Rectlflnu* «a

para 5:820)000. não havendo debito.Paulo Pereira Lemo». ru» Pompen Loureiro n. 20 — R«ctifiqur-.se para 6:000)000. «««."-Clara Botelho de Sá A. Menezes, rua Copacabana a. 154 —

Rectlflque.se de accordo.Companhia Centros Pastoris do Brasil, rna Copacabana na.

mero 6C4 — Nada ha que deferir.EXGFNCIAS A SATISFAZER

Manoel da Silveira Palm. rua Siqueira Campo», b. 214 —Asslijne os minhoto» do talão apresentado.

Abelardo Mendonça Slmõe». rna Constante Ram.» a. 86 —Satisfaça aa exigência».

Agenor Teixeira Gondar. travessa Margarida a. II, caia II— Asslgne o talão de recibos apresentado.

rj\)

28.' CIRCUM8CRIFÇÁ0 - MADÜREIEAiLXIlkXX-IUSDT. João Alfredo, estruuu jaa.ecbal llaugel 7S. fundos, porUr iuiclauo um cuuaullurlo medico, „eui liceu.-aDr. i. Matlue rua Marechal Range; ,V :jciado uui con»uuorio medico, bem lictnç^.

Joaquim da. Silva Matto», Travessa Vr*g, lote 10conettuinüo um predio sem licença.

por Ur mi-

por mim-

Cinco, junto e depola do a. U6,ua Coustruccdo que iniciou tem liceu»»,muita d« 5úu$u0ü.

,,, ,, UiriAL\ ltalina Plácida da Coita, rua Clutiiii.Ma a não proseguirsub pena d

João Gomes Ferreira Briga, rua Manoel Machado, Junto e de..12, Intimado a nao proseguir ua cottótrucçào que mi.ciou sem licença, sob peuu de niuiLt de 50'JíuooSecretaria do Gabinete em 24 de Dezembro de 1932 —varo dt Moraes liego, Escrivão de Agencia. - Comê.e demJtctse Chefe de Secção. - Visto. Cap.-Tehenfí Francisco lle liukao Vionna, Director Geral.

Pois du n.

tue

EDITAL26.' ClRCCM.-,CKU'VÍo — IBA.IA'De accordo com o paragrapho 3." do artigo 2- Dc-crMo 2352de 26 de Novembro de 1920, são convidados touo, oi prophetaJrios de pharmacla» existentew neste Distrieto, para a reunião na"Me desta Delegacia, á rua Plínio de Oliveira n 13 ás! 14 horido dia 27 do corrente, afim de 6er organizada a escala d- plan

'toe» para a^ alludida» pharmacias, a vigorar em 1333, como" diípOeo paragrapho 1.' do citado Decreto. ^

O Delegado Fiscal, Francisco de Souza Dantas.

EDITAIJoaquim Barbosa, Avenida Suburbana 2112, do cumprimento

do Edital de 25.11.932, que mandava fazer muro e passeio e pa-gamento da multa, cm 10 dias sob pena de nova multa.

Somma 85:449)758

DELEGACIAS FISCAES2« CIRCÜMSCRIPÇAO — 8. JOSÉ'

flaíwantf.jami Pinto de Magalhães, rua Vletrn Fazenda npor estar fazendo obras sem licença.

EI1ITAI,Jullo Pinto de Magalhães, rua Vieira Fazenda ndo a legallsar as obras.

17, autuado

17, intima.

3" OIRSOÜMSCRIPÇAO — SANTA RITAr INTIMACÃO

», J-, J/'Jnz,' run nurfio d3 s' Fellj: «>• O: Hugo Vellaco rnaMarechal Fl-Nano n. 127; E. Pereira Leito, rua Costa n hJ-orniindes \- Fernandes, rua fmrflo de S. Felix n 22- J M«'iVrua Leandro Martins n. 18; Ulni.conl & Dusl, rua Ciíata n 66todos intimados a no prazo de 10 dias etfectuarem o pagamento•Ia» dlfferençns encontradas em suas licenças. v»saiueuio

8» CIR0UMS0RIPÇÃÕ~8ANTA THEREZAP.XIOE.VCIAS r. OEsrÃcnos

local 0l-lr° Sc,ar^ ~~ Cobrc.se a averbação do transferencia dc

n.AciiANTrDomlugò» Fcriiiindcn Lopiv, Lnrgo dn Gloria n 111 autuadopor mio icr da.Io ciimorltiinitlo a inllmaçao n ini) do'0 12193»Espolio do Maria de Jesus Soares, rua Pedro Américo n Vo'

24.* CIRCÜMSCRIPÇAO - PIEDADEl.NTIMAÇÕES

Miguel Lauria, vua Barbosa Rodrigues 307, para dentro de 10dias, pagar a Importância de 95)850, referente a construcção domuro, soo pena ue multa.

Alberto de Oliveira, rua Barbosa Rodrigues 223, para dentrode 10 dias pagar 81)600, da prorogação do alvará de pintura», »obpena de multa,

Sampaio & Gonçalves, Avenida Suburbana 2604, para dentrode 10 dias pagarem 85)164, da legallsação do acereecimo feito semlicença, sob pena de multa.

Palestina Antunes, rua Goyaz junto e depois do 238, paradentro de 10 dias pagar 225)272, referente a construcção de umpredio, sob pena do multa.

LIna de Oliveira Frias, rua Antônio Vargas 77, para dentrode 10 dias pagar 94)800, da legallsação de concretos feitos no seupredio, eob pena de multa.

Bernardino Luiz, rua Manuel Vlctorlno 74, para dentro de10 dias pagar 81)600, da prorogação do alvará-de obro» 17)631,o.ib pena de multa.

J03é Lopes Solor, rua Antônio Vargas 50, para dentro de 10dias pagar 83)976, referentes a legallsação de uma varanda, »obpena de multa.

Elisa dc Alencar, rua Glasiou 138, para dentro de 10 dias,pagar 0)000 de taxa do Isenção, sob pena de multa,

Joaquim P. dn Bocha, Avenida Suburbana 3096, para dentr..de 10 dias, pagar a licença do sou estabelecimento commercial, doexercício de 1932, sob pena de eer Impedido o seu funcclonamento.

Gaspar P. Lopes Ponodo, rua Clarlmundo de Mello 594, pnrndentro de 5 dias, registrar nn Fiscalisação de Mnchlnas, A gulade lnstallncão mnchanica, sob pena de multa.Herncllto de Campos, run Emílio de Menezes, Junto e antes

do 80, ter feito sem licença umn cerca de arame, cm frente n"terreno do sua propriedade.Alberto da Silva Barroso, Avenldn Suburbana 2BS1, ter des-respeitado o prescrlpto no edital affixado cm 3-9.9,12. ordenandoa legallsação, ou demolição dn cerca de zinco, feita sem licença.

F.niT.ttHerncllto de Campos, run Emílio de Menezes, junto » «nte<do 80, datado e affixado em 22-12-932, ordenando a, no nrai.. do10 dias, legalizar, ou demolir a cerca, sob pena de nova multa

11» DISTRICTOdespachos uo. ho. sua.oroEcroa

Júlio Rebecchl, rna BalhUes üm Carvalho a. 114 — HecttfLque.se para £."00)000.

S. A. Bastos da Oliveira, ma Raul Pompela a. 27 — Ioda.ferld... A vista da perempção.

Oct.avia Girando, rua Visconde de Plraji n, J9S — RectIH.que-se para 6:600)000.

Asunta Grlmaidí Seabra, rua Visconde de Plrajâ a. 27 —Rectilique.se de accordo, cão havendo debito.

Eduardo Duvivler. rna Montenegro n. 59 — Rectlflque,»•para 4:560)000.

Charlei Georges Parle, rna Barlo da Torre a. SS — Mante.r.ho o lançamento.

Jo«f- de Azurem Furtado, rua Visconde de Plraji a. 492 —Rectlfiquc.se para S:400{000 A vista da Informação, nfto hav*n.do debito.

Maneei Silveira de B. Madruga, rua Jardim Botânico n. 62(LARectifique.se d» accordo.Ameüa Dulce C. F. Barras, rua Conselheiro Latsyette n JS

Rectilique.se para 4:560)000, não haveDdo debito.Euvaldo Nina, rua Barão ds Torre n. 199 — Mantenho •

lançamento.Koury A Comp., rua BulhSei de Carvalho n. 134 — Inde.

ferido.Eduardo Carr Ribeiro, rua Prudente de Moraee a. 429 —

Rectlfique.se para 8:400)000. nio havendo debito.Maria Cecilía Pereira, rua 16 de Novembro a. Ií — Mante.

nho o valor.EXGENCIAS A SATISFAZER

Zulelka Lobato, rua Rau! Pomneia ns. 15S e 162 — Junte do.comentos hábeis que provem o alienado.

Alberto Nrolchlnl, rua Raul Pompela n». 101 e 105 — Líga.Use a carta de fiança e Junte talão de recibos para prova da Ten.da do prtd'o 105.

Angiolina Orimaldl. Avenida Vieira Souto n. 186 — Legall.ee o dn-umento apresentado.

Carlota da Costa Garcia, rus Maria Quiterla n. 65 e outro»Prove a rescisão dos contrato» que gravam o» immovel».Maria de Lourdes Leclsrc. rua Raul Pompela n. 15 — Junte

! o talão de recibos" devidamente asslgcado.FellciESuni dos ?antos Relê, rna Visconde de Pirajá n. Í08

Junte cartas de fiança ou canhotos asslgnadof.S iedade Teixeira Lsão. rna Visconde de pirajá ns. 260 a

i 262 — Asslgne os canhotos do talão apresentado.Horário Pompeu da Coela. rna Dr.*Del Vecchlo n. 164 —

I Pague o debito e junte documento babll que prove o allegado.

12.* DISTP.ICTODESPACHOS !>0 RR. BtTH.DtnrCTOE

Benjam.n Alvea de Brito, rua João Caetano 19: Bernardlna' Ouvia da Fonseca, rua General Pedra 126: José Coutinho V--H.

i rua Senador Euztòio 44 — Aguardem opportunldade, á vlstr. daj perempção;

Carmlnf- Tonnera. rua Farneze 59 — Rectlflque.ee para 1:8 ;).Manoe! Castro, rua General Pedra 3S9 — Rectltlque-se para

3:120)000, não havendo debito.Clemente Luiz Moreira, rua Senador Pompeu 225 — Rectlfl.

qne.ce pdra 3:600)000 o valor do sobrado, não havendo debito.J«.é Ribeiro da Silva, rua Senador Enzebio 376 — Rectlfl.

que-ne pnra 4:560)000.Manoel de Oliveira Souza, ma Senador Pompeu 6 — Rectl.

iique.se para 2:280)000. não havendo debito.Antc-nio Joaquim Machado, rua da America 36 — Rectlflque.

se para 3:600)000 nâo havendo debito.Ida Sapcr. L.«<?eira do Barroso 209 — Indeferido por pereaiptiv

EXIGÊNCIAS A SATISFAZERJcaqulm de Almeida Cardoso, rua Senador Pompen 12 a 18

Pnijue o imposto prvdia! ern debito.Custodio Barreto de Carvalho, rua Farneze 99 — Pague •

expediente da perenrpçSo e nRriçne os canhotos do talão apreeen.tado.

Constança da Filva Pereira * ontras. rua Senador Pompen144 Provem o» arrendatarioe quanto foi dlspendido nas obra»executadas no predio.

Phiiomena Agrello, Ladeira Ao Barroso $ — Prove o direitode dispor do '.mmovel.

Palmvra Pereira Caruso, rna Marlanno Procoplo 13 « 19 —Compareça o Sr. Despachante A. R. Ramoe ao 12.* Distrieto,para ••.-•clarpcinientos.

Maria Magdalena A Borges, rua ao Co»». lí-A — Cmmpr*o deyiacho de 11 de Novembro ultimo.

2 4» DISTRICTObespachoh no sn. srii.niRECTOü

Marcc-f José de Oliveira, rna Visconde de Itauna 87 — Rectl.Escola,, serão attendidos às quint^feiaí èmí^táínlnti ^^T Íóut^nf^r^npl?^nMki^ihaVC

"" ^'

cjrfl.j

DIRECTORIA GERAL DE FAZENDAMUNICIPAL

EXPEDIENTE DO DIA 24 DE DEZEMBRO DE 1932UESI'*IH » !?. KK. LIKEITOII 1.F11AIHumberto Soares de Azevedo — Proceda.se d* acco parecer dos árbitros.Waldellno Kructuoso Rangel — Deferido.José Joaquim da Lima Freire — ü que o Sr Sub Di-e-'orconcedeu é o máximo possível. Indefiro o recurso.Octavio de Almeida Gama, João dc« Santos Rodrigues — Deferido de accordo com as informações.Antônio Ferreira Gomes — Diga o requerente á rista da dlvergencla de nomes.José Maria da Silva Junlrr — Indeferido, de accordo com oparteer do Sr. Procurador Geral dos Feitos.Casa Lohner — De accordo.Joaquim llagalhães Comes, auxiliar da Secretaria do Conselho Municipal. — Visto, Lauro Vajcjiceilo», chefe da Seccào doLxpcdlente.

DESPACHOS no SR. SCB.nntECTOíDr. José Pereira de Magalhães — Reconheça 5 firma da pctlçâo.Zulmira Pereira Torrezão — Pague o *xp'-d'f-nteO Protocollista, Alberto .oures. — Visto — O Sub.Director,

Ernam Borges.

Sub-Directoria da DespesaSerão pagas no dia 26 do corrente mez as seguintes folhas domea de Novembro próximo findo:Dirertoras ds Escolas (J.Z).Adjuntas de 1' clasêe.Pcetps e Hospital de Prompto Soecerro.Pessoal da 3' Divisão de Viação, «m serviço no Rio daJoanna.

AVISOAs folhas aão recebidas nos dias anntmciados, serão

attendidas nas quintas-feiras e sabbados, depois do 6o diaútil de cada mex, respectivamente, para o magistério e parao pessoal administrativo.

Os Srs. Inspectores Escolares, Inspectorsi Mcdicos,Dentistas, Enfermeiros Escolares, Gnnrdiás e S?t -.-entes de

PENHA25° CIRCÜMSCRIPÇAOMUI tas .

i-nimí\,r Mn?n" p,n'o. rna Pliilomena Nunes .116, multada tra150)000 por Infrnccfio do artigo ll" do defcrèto 2087, de 19-1 925Waldemar Ayrcg de Vasconcellòs, rua Pereira' I an.lim 25de /-'•''liol0"1

1:OO0?On0 ror '"fr^íao do artigo 4 do decreto 3S5.Constructor Alberto Recue, rnn D, lote 50, multado em 20.1$por Itifraccio do ártico ,T do decreto 20S7 de 1!) I <j«õ

- „Cj Wa"(|pr',,v * da. Limitada, rua Uopoldlnamultado cii 1005000 por Infracção 'do nrtlco 3'Io 1Í1-1-Í12.",

iflOícTn!"'.^ ?llvn

.nrnn'!Ao' rua Santlaso 78, multado em100JMO nor Itifraccio do artlc. iM do decreto .i;n2 de .11-1" oi,C. Handerley & Cln. Limitada .ma Leonoldtna Rcèõ siV

dT 3?.di°2. ráSl fm° "°r ,nfrttCCfl0 di« ««W S' do "decreto

3W.

em ftisl1^ :^™uJo Poeira, rua Andrá Pinto 171. muludocm 1.000)000 por infracç&o d0 artigo 4- do decreto 3S5. de 42.90.x

Rcp» 214.do decreto 20S".

com o magistério.O pagamento de vencimentos, bem como o <le empres

timos rápidos, será efiectuado das 11 ás 15 haras.1* Secção, em 24 de Dezembro de 1932. — O Chefe, MousCs¦tancitho. — Visto, Ernani Borges, Sub.Director.

EDITALüorttio nr AroucEs. E«rr.n.sTiMos :ir I9,SÒ0:0flO| 9.100:O''1(iS nr. \cmrros ns. 1.933 e 2.093, de 1924 E 1925 2" sEíiestbe de 1932. j16" KOHTEI" K 14" eOBTEIO

De ordem do Sr. Director Geral da Fazenda MnnK-lpal, tor. !no publico, para conhecimento dos intereesadoj, que nos dias 26 a i30 do corrente m«z de Dezembro, ecrã realizado na SecçJo oe iApólices, das 12 4» 15 horas, o sorteio de 2.5UÕ (duas ml! e qui. !nhentas) apolics» da emissão de 19.800:000), a... decreto numere1.933, de 1924. no valor de 500:000$, «. de 1.500 (mil e ouinhcn'asl apólices da t-missão de 9.100:000). decreto num?ro 2.01)3, de !1925. no valor de 300:000). correspondente ties imp'u-;.r,ncias aoresgate do segundo semestr? de 1932, nos termos dos artiaos

'6° eo" dos supracitado-, decretos.

Secção de Apólices. 22 de Dezembro de 1932. — ircCo Guimaries, Prati-ante de Offlclal. — Eistá conforme Cândido Damazio',Chefe de Secção, Interino — Visto, Ernanl Borges, Sub.Director.

SECÇÃO DE APÓLICESrniTAt

Pelo presente «ditai, com prazo de dez dia*. flc& convidado oportador da cautela n. 9.972. <la emissão de Rs. 100.000:000)000,Decreto n. 3462, de 1931. representativa de 20 apólices do numeros 214.044 a 24 .063. a comparecer na Secção de Apólicesafim de traiar de assumpto dt< seu interesse.

Rio, 17 de Der.cinliro de 1932. — Antenor Ouimar&es, 1" Offic'»J. — Visto, Henrique ilorcl. peio Chele.

Sub-Directoria de RendasiiESPAcnos no sn. sfn.ninucTOR

Luiz Blondl, rua Theodor da Silva n. 259accordo com o parecer do Sr. EngenheiroJosé de Oliveira Barbosa, rua do Rosário n.(.obre o valor declarado na gula

Rectlfique.eepara 4:44USuOO.

José Teixeira SanfAnna, rua Affonso Cavalcanti 197 — Rectl.flque-r.e para 3:240)000.

Augusto de Azevedo Faria, rua Mlgnel de Fria* 72 — Inclua_sele acccrdrv

Bernardino de Andrade, rua Martins Penna 41 — Rectlflqa».se para 6:240)000.

Luiz Antônio Fernandes, rua D. Mlnervlna 11 — Rectlflque.se para 4:0205000.

Antônio Gonçalves Carvalho, rua Visconde de Itauna 465 —Re--tifique.se para 4:20u$000 A vista da Informação do Sr. Lan-çador.

Joaquim Ferreira Marquee, rua Visconde de Itauna 565 —Rectifique.se para 4:200)000.

Laura Dias Fernandes, rua Visconde de Itauna 329 — Rectl.fique-se de accordo.'

Augusta da Silva Gonçalves, rua Visconde de Itauna 3S; Ade.Ha Noronha M. Cunha, rua Campos Salles 55; Manoel Luiz Fa.gundo-. nio Domicto da Gama 51; Bulmira G. Amaral Riiielro,rua Dr. Sattamlnl 95: Antônio Alves Vieira, rua Souza Neves. 16;Eduardo A Almeida, rua Estacio de Sá 70; Luiz Augusto P. Ma.cedo, rua Rodrigues dos Santo» 67; Agostinho Pereira de Souza,rua D. Mlnervlna 35; Maria Jurema Pinto de Almeida, rna. Had.dock Lobo 425: Abílio Garcia, rua S. Cario» 24 — Aguardem op.portutiiilade. A vista da perempção.

EXIGÊNCIAS A SATISFAZERBernardo Jacintho da Veiga, rna Carmo Netto 263 — P*gn« a

Importo territorial relativo ao periodo da vacância.Lydla Camargo, rua Visconde de Itauna 65 — PagT2« e ttnpoe-

to em debito c prove o direito de dlepôr do immovel.Antônio Pacletlo. rua Haddock Lobo 66 — Pague o tmpoBto em

debito e prove a rósclsâp do contracto anterior.IrmÍK-e Freitas, rua Haddock Lobo 67,69 — Satisfaça »« cxl.

Kcncias.Antônio Alves Martins Corrêa. Travessa 9. Vicente de Paula

26 —Pague o imposto predial em debito.— cobre.se de

02 — Cobre.se

S' DISTRICTODKSP.tcnos t>o sit. sm.ninFCTon

Sccledade Amante da Instrucção. rua Ypiranga n 43 - Rsctifique.se para 4:980)000, não havendo díbito."Orlando da Forpeca Rangei. Praia de Botafogo n. 490 - indeferido, á vista dn perempção.Banco do Rio Grande d.. Sul, ladeira do» Gnararapes n. 292Indeferido, á vista da perempçãoAntenor da Costa Braga, rua Soares Cabral n. 51 — Rectlfl

que.so para 4:560)000.Edelvlra Fernandes Tinoco. rua Cosme Velho n 104 — Re-'lflque.ee, de accordo, os valores das casas V. VII, VIII. VI e XIX.ltinte o interessada documento para prova de reducçào dos valores dos demais pre.ll.s.Znlel.ta Maylasky P, C. Bul.-ão. Avenida Portuea! n 16I.ulz Moreira Lima. rua Ranion Franco n t04; Caetano VieiraBaptista, ma Cardoso Júnior n. 15; Antônio Aueusto LobatoParis, rua das Laranjeira* ns. 72 e 74 — Aguardem oppormnldade, a vista da nerempção.

EXGENCIAS A SATISFAZERA. B. Ramalho Ortlg&o, rua das Laranjeira? ns. 61 e 63 —

Pague os imp.istos prediaes em debito.Antônio Pinto Miranda Montenesro. rua AesumpçSo n. 100Assisnc os canhotos do talão de recibos.João L• bo, rua Fernando Otorio n. 15 — Junte os conhecimentos do imposto pago.

5- DISTRICTOnr:sr\r!To«i oo Sr aiTiuniaecroa* —*«—*»*** Ho Oítrvnlhn R.-irp»« *•«» un,»u 4» rjrt**-*.» » »*

l6« DISTRICTODEsrAcnos oo s». suajusecro»

Alberto Jacintho Rebeilo. rua General Canabarft) «41 — Rectl.flque.se para 12:000)000. 1

Jono Jermann. rua Mariz • Barro» 351 — Rectlflqnaje para3:600)000.

Irene Ribeiro França, rua Senador Furtado 62 — Rectltlqua-se para C:OO(iJO00 á vleta da Informação, não havendo debito.

Antônio Luiz de Souza, rua Figueira de Mello 25S — Rectlfl.que.se de accordo com a Informação.

Adão Gonçalves Carvalho, rua do Mattoso 1S2 — Rectlflqua.se de accordo, não havendo debito.

Bernardino Esteves d<- Almeida, rua S. Chrlutnvlo SS — tm.ctlflo.ue-sc para 49:632)000. tendo em vl»ta a lntormaçfco.

Adão Gonçalves Carvalho, rua BarUo de ühà 45 — Rectlflque.t-e de acordo, não havendo debito.

Maria Pinto dn Cunha e otttrv, rua S. Chrlsto-rto Sll Rectl.flque.sft para 7:S'W$P00.

EXIGÊNCIAS A SATISFAZERArthur Moreira de Castro Lima, rua Sergipe 15 — Legallsa

c documento nnresentado.Domlngon Valente da Silva, rua Santa Amélia 25 • outro» —

Junte o talão de recibo devidamente asslKPado.

22.' DISTRICTOnt-BpAcno* bo ns. BfR.inüECToa

Jona« Coelho, rau Paula Brito 234' Antcni" Carlos da Roçfia,rua Grão Pará 44 a 48 — Indeferido*., k vista da perempção.Lucilla V. Barreto Leite, rua Ju!s de Fdra 192 — Aguardaopportunldade A vista da perempção.Hermes S. Porflrio. rua Lins d« Vasconcelloa S2t — RacUfl.

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JORNAL DO BRASIL - DOMINGO. 25 DE DEZEMBRO DE 1932

33.A — Rectl.nto. não havendo

ftiidolpho HUgcr, rua Cnroltiia Slalltos •lt — Rectltiquc.i-o para.sMOIO-O,

Maria Alves dn Silva, rua Muiumby 19 — Roctlflquf.so pai-a_;880Í00O, nilo hnveiido dobllu,

Annibal Forrolra (lo Sã, rua Forrei™ Pontes 1-17 — Rectlfl.<iut-.se para 2:400$, o viilor ria casa V, nfto havendo débito. Lega.JU* • Interessado a earta de fiança Au casa II.

Antônio Marque» do Almeida ruu 1). Romana CD — Itcctl.tlqu~.~~ dn accordo, não havendo debito.

Francisco Martlnez Loronzo, rua .lime do Patrocínio G4 — Un.ctlflque.so para 3:0J»í(><iU, nfto havendo debito.

Joaquim Alves fm [tocha, rua Rosa e Silva SC — Cnncelle-so deaceordo com n Informnçfto.

Djalma Pio doa Santos, rua General llellegurd 102 — Uoctl.flqiie.RO pnra 3:4SO$000.

Jorge Tulinii, run liarão'de Bom Retiro 37 ofique-se para ~:~4~$UO0 o 3:CO0$ rospocllvamentdebito.

Antônio rerelra dn Sllvn. rua Pndro toma 49 — Uet-tif.que.• epnra 1:902?00» nilo havendo debito.

EXIGÊNCIAS A SATISFAZERThootonlo Costa Corquolni Brito, rui' Inollnii 13 —- Junto ta.

tão do recibos devi dn men to nsslgnsdo".Joaquim Alves da Rocha, run V.nsa o Silva 20 — Junta o co.

Blleclmetito pago relativo ao nredlo S<1.Francisco Carvalho da Cruz. tua Torto Alegro -15 a 40 —-

'Asslgno os canhotos do talão do roílbos.

2.1.» DISTRICTODESP-CIIOS oo ks. srii.mrtK-Ton

Irmandade da Santa Cruz dos Militares, rua Dr. Nlemeyer Su-- Rectltlqucfc para 1:GS0S000, não havendo debito.

Vicente do Paulo Castilho, nn Guotavo Gama 0 — noetltiqito-Oe para 4:OSO$0Ü0 não havendo díblto.

Domingos Coelho, rua Dine da Ciuz 314 — Rectlfiqne.se para8:6001000, não havendo debito.

Raymundo Carlos Silveira, rna Darão do S. Rorja 53 — Rectl.fique-se para 2:!00$000 tendo em vista a informação, não ha.vendo debito.

David do Almeida e Silva, rua Paraguuy 169 o 160 — Rectlfl-fluo-so de accordo, não havendo debito.

Augusta l.e-iiidrinn rie Vnscnneellos. rua David Carreiro 1S5— Rectlfiqiie.se para _:14O$000, nfto havendo debito.

Idalina Sanl03 Amorim, rua Dr. Bulhões IU e 14 — Aguar._e opportunldndo A vista da perempçao.

EXIGÊNCIAS A SATISFAZER' Gaspar d. Barros Lnge, rua Paraguay 20 — Apr«*»_ente col-Iccta predial.

José Francisco Bi-nz Junlor, rua Silva Rabello 135 — Juntetalão de rcibes devldnmento assignados.

A. C. Sim5es, rua Dias da Cruz 12 — Junte o contractode sublocação da loja.

Gaspar de Barrr*_ Lopes, rua Faraguay 16 — Satisfaça a tucl."'-teia.

21. DISTRICTO, .i-RPA. ItOS t)0 Slt. -rn.wti. rros -

Manoel Rodrigues Pereira, rua Aristides Caire 137 e 205 e«ulros — Reciifique.se de accordo com a informação.

Januarlá Ferreira Caire, rua Aristides Caire 1.5 — Roctlfique.»e para -i:320$000..

EXIGÊNCIAS A SATISFAZERJoíé Fernando da Cunha, rua Castro Alvea IS — Apresente

collecta predial.Judith Rodrigues Tavares, rua Frederico Meyer->n- o talão de recibos.

— Assi-

EDITALPelo prescnlo editei convido os Si» adqnlr.nte_ de Immovels,

constantes da ..._.(.. nbnlMi a cnm.a.ccerem na 4.» Secç„o destaSiib-lilrectorlii, dentro il" rrn_- do n.tu illao, allm.de aatlsfa.cremoxlRonclos ii efícctui.icm o puxara, ula dos Impostos e taxai de-vidos nara na ol-oli.-"* du tranBfe.oW.a, sob pena. para estes,do oxtruoçno _« divina Pim» cobiaii'.-, executivo.

-.iib-Direcioriu (!•> Rondas, 10 do Dezembro de 1932. — O Sub»Dlrector, Gllji~eT«l- Vrllo.«_.

- Almlr da Sllvn Dlns — Torrc-no A111'.lll 11 8 II

rua Engenheiro Al-

Estrada

Silo

.di-ílmi Sllvn llurbosa — Piedio a riiu Major Iluizl.. motln-n Cl •ii.Mvoa - Terreno A Estrada Portella.

Anna Moiite.io F. Ferreira. - TreiUo & travessa Jo&o

.\ndr-0Í'.íítò''l-:'lio e outro — Prédio á rua Vieira Fa-

Allím.."-^'--«¦-- do Oliveira - Prello 4? Estrada Rio

Artíiur Coi*_".o uo Oliveira — Terreno » rua Erne-toRibeiro s'u. . «-¦„».«.««

Aurora Molts da Oliveira — Terrotio 4 rua Commen-ihidor Lagc s,n.

Alexandrina Perura de Oliveira — Terreno ft

Au._}f_e,F-r-a_de. do Ollv-slra — Tcrrono A rua

AÍmenu_a*_»not - Terreno _ rua Almirante Baptlstasem iiumtro, ,.-_.%.,__

Alexandre A-..tiir.s Bicho — Terreno á rua Leopoldlnasem niini.ro. -___._ .,_

Armlnto Dliitiran Martins -Terreno A rua Japyra_|n.Alvaru Stino.a dr. Fonto - Terreno _ Estrada do Porto

A-sdrao^lnHi-s - Terreno ft rua Firmlno Cameleira

AÍbV™o--Vecõolho Moreira - Prédio 4 ma Buenos

Albtnue*U_,-C..nh.. - Barracão 4 rua «"salina n. !2«.Álvaro VH-lr: Branco - Prédio 4 rua Ç.

Euçenla 48-AAlfredo Inale o cutro — Pre-lo A rua Miguel do Frias

16. - Aniaila Fernandes — Prédio 4 rua Alvares de Arevedo

Amniin de A Dias — Piedio ft Estrnd. da Penha l». 188,Antenor So.rca — Prédio A ruaLeopuMIna Borges

10 -11 —17 —

•II

52

67

f,7

S5

121

132 ¦

137 •140 •

132 •

153

15S •159164 •

Nova du

167170

Cia. pn.Manuel

1*. SETÃOhfs.a. uns no sn. rnrn»

EXIGÊNCIAS A SATISFAZERB. Cruz, pague a averbneãr,: Di Giorgio Azevedo £

guem licença nova; líTael Lebeisen, pague licença novaAugusto Ferreira, satisfaça a exi-encia; Cardoso & Pinlo Limi-tada, paguem licença nova; Abbadin Nulllns de M. S. do M. doRio de Janeiro, pague n imposto territorial; João Alves dn Cas.tre, satisfaça a exigência; Robe-íto Duarte, paga a averbarão,transfira.se.

Maria Ãntonietta Scas;-a — Praticante de offleial — Vist-- —t«i~ i>aoani — Chefe -de Sccção

193 -

201203

201206

210

214216

217

3» SECÇAOroMPACHOK no sit «*it~.~

EXIGEXCIAS A SATISFAZERAdelaide Amélia Ferreira — Satisfaçam a exigência,Manuel Ferreira — Pagando uma averbarão, transfira-se.

Souza & Cia. Ltda. — Satisfaça a exigência.Sebar Bit-r — Satisfaça a exigência.Domingos Moreira Carneiro. J. Fontoura & Almeida, Abe!

iVUmeida. R. Ribeiro Cia. — Satisfaçam a exigência.Em 24 de Dezembro de 1932.Francisca B. Carneiro — Praticante «_• Oííicial — Visto —

"irgilio Rodrigues Alves

242

245

2RS —27;; 279 —

--Ias

4' SECÇAOCOtXECTÃS AnElTRAUAS

Os interessados devçm conu-irecar nn orazo máximo de 30

irciil EBO VALORVi

COIJ.ECTA ABBITBADÒ

J0409 — Joaquim Ferreira Souto . . '.'.".¦ -.- -. -. 6:.OOSf>00

22071 — Achilles Gomes de Almeida Xeíto .... 2:õ90$000£3895 — José Ribeir. de Freittas l:üOUiíO0t)23937 — Lar. 'ana Porei:.- Lias I:0n300ü24040 — Olegario Corrêa da Silva IrOOOSüOO2-:i99 — Jose Rodrigues SrOOfl-jÜOü24101 — Manuel Joaquim da Silva 2:000300024102 — Maria Jose Leite Ribeiro 1:000500024103 — Pedro de Alcântara 0:000500024104 — Jorge Emygdio da Silva 3:000.00024106 — Augustto Costa 1:200300024126 — Alfredo Souza Ferreira Filho 3:000500!)24146 — Joaquim Ferreira Souto 0:500300024147 — Joaquim Ferreira Souto 3:000300024155 — Sebastião Felippo Ribeiro 4:000500024156 — Francisco 'filio 4-OfOQO24160 — João José Lopes 6:100500024161 — Francisco José de Pa-ula 2:000500021105 — Elsa Russmeyer Caminha 1:000500924170 — Hilda Thoreza da Costa 3:200?000241S3 — César Joaquim da Silva 1:3005.000-24193 — Marcelllno da Silveira Mello 3:000300024196 — Vicente de Abreu 1:00050002!2lu — José Maria (tos Santos 1:600$00024215 — Antônio Henrique Ferreira 10:000500024216 — Auta Fernandes da Silva 1:000500024233 — Almerínda Tbereza de Pinho l:00i)$.(ui24259 — Cesavio Placias 1:000500024274 —- Francisco Moreira da Silva 2:000300036610 — Latiriam Pereira Dias l:090$0un242S3 — Oct"v'.ano José da Cunha _:00fl$_00

2412224173 —

24229 —24242 —

As

Ju-Icr.

COLI.IX . AS acc:Kucli! Manamore.

Manuel Fernandes Penna.24209 — Jorge Gonç-lres do Plnbo24213 — Paulo Francisco Scbircb.

Almerínda S. de Carvalho.Domingos Fernandes da Cunha

24264 — Etelvina Araujo de .Mello. •24266 — Arocimena Pereira Nobrega.24267 — Annibal Fernandes Bnrata.24269 — David Pinto de Almeida.

24275 — Maria < .- Ias Dolore. Preria Arnan.-24288 — _;uEto F*rn_ndc: da - . e.24297 — L/uIz de França Mendonça.24299 — Raymundo da Costa.24303 — Alaim Carlos da Luz.

8

36574S66553666436.75866843668886689

Ignez Bertha Vianna de Lulsl.Manuel Luiz do Amaral.Vicente de. Abreu.Fablo de Ltiisi.Domingos Vaz.I"* id Pinto e Almeida.Waldemar Magalhães Silva..

EXiarfíCJAS A SATISFAZKT.Manuel Antônio da Costa (collecta 24211

plete o questionário.Manuel Gomc« Patrício (collecta 23949)

tragem do terreno.Manuel Vieira Borges (coüectta 24227) —

gem do terreno.Dr. Gabriel Marques Carregai (collectas

©•termine a metragem do terreno.Km 24-12.932 — JSágard Ribeiro.

Cm.e 36071)

— Complete a me.

Complete a metra.

21207 e 3CCG9) —

l 4' SECÇAOoj-spAcnos no sn. r:ii~. k

Guias para pagamento de imposto de transmissflo áe proprie.iode.

I-CTOQHADAS.N. 8.221, Tabellião do 12° officio —¦ M0:000r000.Pbocessos:N.90.002, Quecn Kuoone da Rocha — Esclareça a duvida re.

latira á data do fallecimcnto do testodor.N. 90.007, IJlysses Pereira Mendes — Junte os conlieciinen.

tos a que siludo sob Ne. 5.001 e 20.507 ,Ie 23 de Maio «le 1930.N. 90.065, Gaspar Alves Moreira (Dr.) — Pague o caiçamen.

te.... 90.146, Antônio Paes de Araujo

ganie-ito do 2' semestre de 1929._5m 24 de Dezembro do 1932 — Edgard Leite Ribeiro

jreira Provo o pa.

EDITALP_lo presente ficam convldndas todas as companhlns e firma-

«ommeixiaes proprietárias de íerrenos no Distrlcto Fsdera! o que«exploram o negocio da venda em lotei desses immovels. com planta» approvadas pela Municipalidade, desde qje tenham c-Ilecta.«Io os seus terrenos pela totalidade da área. ou que vendam tne»lotes como desmembrados de terrenos de prédios, n apresentarema está Sub.Direciorla, no prazo de oito dias, as Plantas respe-etlvas • es collectas referentes a cada um doe, terrenos nas con.diçõíw citadas.

0-<V ¦".' ¦ *~„AT-n. _-. I» /»« M~h.A A*» 1».1*> O

171 — Alzira Camnunha de Ciistr. - Prédio á rna Ag liar 77.179 _ Aiexandi-o Vcritez Amil - Prédios a rua Real Gran*

deza ns. 120 .i 124.ISi — Armindii do Moura — Prédio 4 rua Crrsr.rla n. 23Z1S2 — Augtí-to de üllveira Motta — Terreno 6, rua Marquez

XS4 — Avelino H. uiíquo Pinheiro — Terreno a rua Marco Au-

1S78-'Armando dc Mene.es - Prédio á A-enlda 12 de MaioArlstSc G. Neves c outro - Prédio á rua Plu-eiro

Freire n. 71. .•\lvr.ru \lv.s Fonseca — Terreno a rua Quinze sjn.Aggrlpa d- Faria — Terreno a rua Alexandre Ferreira

sem numero. _..._,. ,_•\lbeiio Hàa« — Terreno - rua Rlvadavla Corrêa a|n.Artliur Cones da Veiga —Terreno na Fa.onda Cama-

AsfinSaçáo Asyl ¦ São Luiz — Prédio 4 rua TavaresGuurra ne 3«i c 41.

Affonso Ferreira Vaz — Terreno 4 rua Japu.4 s]n.Apcstob.s F-isch. ai Canapls — Terreno à Estraila Pa-

rauàpnán, , • ., „. .Alexandrino Nogueira — P.-edlo 4 rua Hermeneglldo de

Barros .. S5 ,o»9 _ Alberto Fraiíclsc". Santos — Terreno i rua Ourique s|n."m

• - -\lbino da S iva — Terreno A AveniJa Faria s|n.Aífonslna de Azevedo — Terreno á rua Firmlno Game-

Angeüut*. Trajano Cardoso — Prédio A rua Visconde deParanaena. , ,.Augusta GulmarSea Machado — Prello 4 rua AlmeidaNcguelri ns. ç e 11.

A*"mandr. de Alencar — Terreno n Estrada Isidoro i|n.Alfredo dn Silveira — Teneno na Fazenda da Pedra.Amélia Clementina de C. Amaral — Piedlos 4 rua Par4

ns. 5S a "2. .2S5 — Alynro Augusto íc Oliveira — Terreno á rua Fernandes

dn Cunha s|n.234 — Ângelo Jorg- az. vedo — Terreno a rua J s|n.23G — Angelina F..ra. Vieira - Prédio á rua Manoel VI-

clorino. _",.''¦,310 — Adelino liaarte Moreira — Terreno á rua Frei Henrlquo311 — Amélia Apel — Terreno 4 rna Florianópolis.311 __ Anglo Mexi.*.; n Tetroleum — Terreno A Avenida Henr.

que Viilla- ares.315 _ Arnnl io D. Ferreira Pacheco — Prédio á. rua Cunha

Barbosa i.. 45. .-_,'.320 — Arli.ido Xogi-eira Tinoco — Prédio á rua General Pedra-1"- KH _ „,321 — Alda l.opes dc A»_ujo Silv.no — Terreno.á rua D. Cla_-

dina s;n.321 — Anna Per-.':»., dn Cunha e outro — Terreno 4 rua VU-

cinde de Xicthtroy.32G — Anua Ferreira Guimarlea — Prédio á rua Benedicto

Hy ppòlit..330 — Alexandrina Moreira Marques — Terreno 4 rua Gomes

Carni-lrc t-|n.333 — Antenor Jeronymt do Valle — Terreno á rua Emllia s|n.331 — Adclina Aug.sto Magalhães — Terreno 4 rua Delphina

Bnncs s'r.33S — Ângelo toureiro Bustamatif^ — Terreno d rua Igarat4

ileni ntimno.3õi — Accacio Curioso de Carvalho — Terreno á rua Mundo

Novo n. ;S2.421 — Alzira San Jurjo Dias — Prédio 4 rua Juracy n. 32.Oir* — Abel Gonçalves — Terreno á rua João Euphroslmo.

6.051 — Arthur drs .antoa Seabra — Terreno 4 rua Maragogysem r.umuro.

6.079 — Alfredo .-,'aurelle Filho — Terreno 4 Estrada EngenhoVelho.

6.079-A — Albertino Ferreia da Costa — Terreno á rua Lau-rindo Fiiho.

3.437 — Annibal Rodrigues Chaves — Terreno — Ruas XII eXIV. sem numero.

5.542 — Avelino Silva — Terreno — Rua 3, sem numreo.6.07S-C — Attiilo Guamenl — Prédio — Rua Rinchuelo n. 111.6.07S — Affonso Luiz de Oliveira — Terreno — Peixoto Carvalho,

sem numero. '6.079 — Arty Coutinho de Moraes — Terreno — Phllomena Nu-

nes, sem numero.6.030 — Aiba Barreto de Oliveira — Terreno — Estrada das Pe-

drinhas.6.082 — A. Castro <~ Irmão — Terreno — Avenida PaTls, sem nu-

mero.6.078 — Ãntonietta da Silva Barro» — Terreno — Estrada dos

Pa! marte.6.082 — Alcina Marques dos Santos — Terreno — Estrada dos

Palmares.6.087 — Albertina S. de FTcitas — Terreno — Pedro Telles, sem

numero.6.082 — Alfredo Camuada — Terreno — Maria Antonla, sem nu-

mci'o.5.082 — Abulinda Rolindo S. Nogueira — Prédio — Professor

Gabízo n. 211.6.052 — Anna ll;*.a Ferreira e outros — Prédio — Arnaldo Quln-

tc-iia n. 115.6.0S2 — Alice Pinto Peregrino Amaral — Terreno — Miguel Pe-

reira, sem numero.C.032-K — Augusto Souza Alves — Terreno — Araujo Leitão, sem

numero,6.032 — Alzira Borges Parada — Terreno — Fortunato de Brito,

sem numero.6.0S2 — Alfredo Vieira da Cru* — Terreno — Estrada da Pedra,

sem numero.C.0S1 — Auiítisto Pedreira Ferreira — Prédio — Bar&o de Bom

Retiro.6.079 — Américo Caetano dos Santos — Prédio — Rua Opalas, 11.C.OSO — Álvaro Rodrigues da Costa — Terreno — Mario Barbosa,

sem numero.6.080 — Ameri-ro Pinto Azevedo — Prédio — Rua Juvenal Galeno,

nem numero.6.078 — Albertina M. de Carvalho de Oliveira — Pre_lo — Rua

do Morro, eem numero.6.078 — Aristides Ferreira da Silva — Terreno — Marque* do

Paraná. .C.078 — Alexandre Cardoso — Prédio — Saccadura Cabral, 363.G.07S — Armando Taddcuni — Terreno — Rua José dos Reis, sem

numero.6.078 — Alberto Jaeques de Oliveira — Terreno — JanguA, sem

numero.C.062 — Américo Soares dos Santos — Terreno — Lima Barreto,

nem numero.6.030 — Ameüo de Oliveira Panuga — Terreno — Francisco Sal.

les. sem numero.6.082 — Albeno José de Medeiros — Prédio — Rua Martins Lage

ns. 38 o 40.6.082 — Álvaro Pereira Leite — Terreno — Rua 19, sem numero.6.084 — Albí-no Cândido Gonçalves — Terreno — Rua Itaqul, sem

numero.6.078 — Annibal da Silva Torres — Terreno— Rua Janguá, sem

numero.6.078 — Affonso César Burlamaqui — Tnrreno — Rua Gervaslo,

sem numero.G.0S2 — Alem-urlicime F. da Costa — Terreno — Rua Grajahu',

eom numero.6.078 — Adolpho Abram Nu3l — Terreno — Rua Maragogy, sem

numero.6.078 — Agiah Raufmann — Terreno — Rua Maragogy, sem nu-

mero.6.082 — Agostinho de Castro — Terreno — Matto Alto.1.0.4 — Abonanle Francisco — Terrcn o— José Lourenço, sem

numero.fi.OSí — Am-ilia J. F. M. Xavier — Terreno — Mntto Alto,6.U79 — Amélia «Vugusta de Carvalho — Prédio — Rua das Mar-

recas, sern numero.6.079 — Am<;!i aAugusta de Carvalho — Prédio.— Rua das Mar-

rer*as, sem numero.6.078 — AnHo T. de oliveira Campos — Prédio — Capitão Sen-

na n. 56.6.082 — AIIco Ramos — Terreno — Rua Medeiros, sem numero.Sem numero — Anna Monteiro de Barros — Prédio — Travessa

João Affonso n. 29.6.079 — Amirta Pereira — Piedio — Ladeira do Livramento n. 33.6.0S1 — Alberto Lopes — T~rreno — Run "A", sem numero.6.081 — Anna Mott-i Aguiar — Teereno — Avenida Epltaclo

Pessoa, sem numero.*j__.i njr-cter. Çullhcrme yclloso,

_\\\\\\\___wÈ:sÍ: -- '

sem numero.-.'

5.150 — Albino «Vivos Ferreira — Torrono — Estrada1'avuiia, som nunioro, '

Sem numoro — Aurora llosn do Andrado ••- Prédio — Rua ChrlH-tuvã.i Colombo li, 75,

COSI — Alberto Bittencourt Cotlus — Tcrrono — ..otlro do» BandelraiilOH.

SB9 — Angolina Uorgca — Prc_lo — Rua Drumiiiond n, 61,654 — Angelina dus Siiulns — Terreno — Rua Opnlns, sem

numere,.5.612 — Américo C. «lo Alhuquerquo •— BarracHo — Rim Emílio

Ziiluai' iu 65,6.07S — Álvaro Roque —• Prcdlo — ltua Maria Angélica n. SI*.6.082 — Adclln Vliiiiim J. dos Santos — Terreno —¦ Oliveira Fa-

BU t.dcs,19 — Antônio Pinto dos Santos — ltua Francisca Salles —

Terreno.29 — Anlonlo Lopes — Run Pnrannplncnba — Terreno.60 — Antônio il.i Costa — Rua Projcctada ns, 3 o 13 — Terreno51 — Antônio Pinheiro —¦ Rim Sylvla —• Terreno.67 — Anlonlo Macedo Monteiro — Vllla N, S. «le Pomihla —

Terreno.69 — Anlonlo Alves — Rua Francisco Enncs — Terreno.72 — Antônio Ventura — Vllla Santa Cecília — Terreno.75 — Anlonlo Baptlsta — Rua Francisca Salles — Terreno.79 — Antônio de C. G. Mourilhe — Rua «.CucUamby n. 19 o

outra.84 — Antônio Vlvlanl — Rua B. Jollo — Torrcno.

104 — Aiiiiuilii Canto RodrlKiins — Rua du Liberdade n. 50.107 — Anlonlo du Silva Salgado — Rua Itaqul n. 75.110 — Anlonlo Francisco da Costa — Caminho «lo Franca —

Terreno.117 — Anlonlo Motta — Rua Fcllsbollo Freire — Terreno.130 — Antônio de Sousa Pestana — Caminho do Abreu — Tor.

reno.142 — Antônio Teixeira de Abreu — Travossa Felicidade n. 55.149 — Antônio José Nelva — ltua Gonçalo Coelho n. 23 —

Terreno152 — Anlonlo da Costa — Traveesa Barros Leito n. 24.157 — Aiitunlo Jouqulm da Costa — Rua do Imperador «-— Tor-

reno.162 — Anlonlo Jose da Silva — Bstrado do Nazarcth — Lotos

622-624.163 — Antônio Orclro BInnco — Ru* da Aboll.&o — Terreno.165 — Antônio Jose de Oliveira — Rua Maria José — Terreno.

6,iyj4 — Antônio Frdea da Cruz — Rua Nacional — Terreno.6.063 —- Antônio Piedade Júnior — Estrada do Nozareth. —- Ter

reno.6.062 — Anlonlo Lopes Gonçalves — Rua Padre Nobrega —- Lote

616.6.062-Y — Antônio Casado Alvares —• Rua Projectnd.. 2 —

Lote 296.062-A — Antônio Domlngues — Rua Projectada Deltra — Ter.

reno.6.064 — Antônio André da Graça — Serra do Mathetis — Terreno.6.063 — Antônio Alves da Cunha Porto — Rua Frederico Uycr —

Terreno.6.062 — Joaquim Fernnndes — Rua Arlludo Vieira — Terreno.6.064 — Antônio Figueiredo Reis — Avenida 12 do Maio — Ter-

reno.6.084 — Antônio Miguel — Rua Lemos do Brito — Terreno.6.064 — Antônio da Costa Ribeiro Junlor — Rua Nova — Sem

numero.C.062 — Antônio Ribeiro dos Santos — Rua Miguel Cervantcs —•

Lote 48.Sem numero — Antônio Diaa Q. Pacheco e outro — Rua do Livra-

ment'j n. 18.Sem numero — Antônio Ferreira — Rua Flamlnia — Lote 68.6.063 —• Anlonlo da Silva Nogueira — Rua SodrO Filho — Sem

numero.6.062 — Antônio Lyelle França — Rua Guarahy — Terreno.6.064 — Dominguis Fernandes — Rua José Rodrigues — Lote 22.6.064 — Antônio Augusto Saller — Rua Pirahy — Lote 47.6.062 — Anlonlo do Araujo Reis —- Estrada do Norte n. 07,

fundos.6.064 — Antônio Simões Gonçalves — Rua Llclnio Cardoso —

Terreno.6.064 — Antônio S. Alves Ventura — Rua do Senado n. 171.

93 — Antônio Giz. Carneiro Júnior — Rua da Candelária, 93.6.060 — Antônio José dos Reis — Rua Mambucaba n. 180.2.708 — Antônio de Oliveira — Rua Lisboa — Terreno.Sem numero — Antônio Alves do Couto — Rua Projcctada J. —

Lote 45.6.07S — Antônio de Oliveira Farré — Rua do Senado n. 269 —

Terreno.6.064 — Antônio Corrêa — Rua Jabotlcabal — Terreno.6.062 — Antônio Cardou — Avenida Paris — Lote 26.6.063 — Antônio Affonso Ralno — Rua Vlsconda da Gávea, nu-

meros 105 c 109.6.063 — Antônio Augusto Villela — Rua C. Sampaio — Terreno.1.866 — Antônio José Medeiros — Rua Projectada Mario Baroosa

Terreno.6.064 — Antônio da Costa Simões — Rua José Bonifácio n. 60.6.064 — Antônio Teixeira — Rua Maria Rodrigues — Terreno.

— Benjamin de. A. Coriolano — Vllla Bôa E3perança —Lote 31.

— Benjamin de A. Coriolano — Rua Pirahy — Terreno.18 — Basilio F. da Luz Filho e outros — Rua D. Anna n. 49.19 — Benjamin A. de Brito — Rua João Caetano li. 19.20 — Braulio F. da Luz Filho e outros — Travessa das Par*

tilhas n. 12.30 — Bethlsabety Gay — Rua Haddock Lobo n. 319.31 — Bethisabety Gay — Rua Raul Pompéa — Terreno.34 — Banco E. Nacional — Est. Int. Magalhães —- Terreno.50 — Boaventura Capeechl — Rua Mundo Novo n. 282.

3.366 — Bozzani Giusoppe — Rua Angélica Motta ns. 2S.A o 27.5.823 — Bertha Loimer — Est. Monsenhor Felix — Lotes 33 o 34.5.823 — Benjamin C. Nunes Pereira — Rua Nova Plraquara —

Terreno.5.823 — Bento Antotilo das Chagas — Rua Onlx —-Lote 398.5.S23 — Benevonuto do Nascimento — Rua Leopoldlna — Ter-

reno.Sem numero — Benedicto Foijó Barreira — Rua do Livramento

n. 18.6.07S — Benedicto Oriundo Costa •— Rua Visconde Santa Isabel

n. 219.5.823 —- Brazilina M. R. Sobrinha — Rua Marechal Machado

Bittencourt. Avenida n. 82.5.823 — Bernardo Alves Moreira — Rua André Cavalcanti n. 62.5.823 — Bazllla Maria dos Santos — Rua Carljós n. 41.Sem numero — Companhia Brasileira de Terrenos — Rua M.

Penha.6.088 — Carlos Boottge — Estrada da Pavuna — Terreno.6.088 — Companhia de Hotels Palace — Rua México o outra —

Terreno.6.08S — Companhia Immoblllarla Komos — EBtrnda Real Sanla

Cruz — Terreno.C.OSS — Coelha M. de A. Freitas — Estrada do Monteiro n. 70.6.0S8 — Christiano Syadin-rcr — Rua PiancO — Terreno.Sem numero — Carlos Augusto Campos — Rua D. Eugenia, 4S-A.

6 — Custodio Tavares da Costa — Est. do Magarça — Ter-reno.

15 — Club doe Bandeirantes do Brasil — B. R. dos Bnndel-rantes — Terreno.

18 — Claire Bensil —- Villa Santa Cecilla — Lote 25.32 — Camilla Gentillc Dominl — Avenida Lusitânia — Ter-

Teno.50 — Custodio do A. Razões — Travessa Part. Vllla Lopes —

Terreno.65 — Carmen B. de França — Rua Silveira Martins n. 124.66 — Carmen Vllmar Cosluilat — Rua do Estaleiro n. 135.70 — Clara Zlcge do Oliveira —- Avenida Perdo II n. 136.81 — Carlos Frautvelter o outros — Rua Bernardo Guimarães

n. 23.90 — Cândido P. do Nascim enlo — Rua Indígena — Lote 109103 — Celso do Magalhães — Rua Araujo.

120 — Carlos A. Vieira — Rua Conde de Iraj4 n. 56.124 — Carolina S. Broad — Rua Maria Quiterla n. 77.

6.088.B — Constança S. S. Boudrome — Rua Monte Alegre, 59.6.088-H — Carlos José Ferreira — Rua 21 — Vigário Geral —

Terreno.6.088-Z — Carmen Gomes da Cruz — Rua Magalhães Couto —-

Terreno.6.088 — Claudlonor dos Snntos — Rua Manáos — Terreno.Sem numero — Carolina F. de C. Bastos — Rua Clementina —

Terreno.6.088-B — Cordella Regai — Rua Baráo S. Follx n. 110.Sem numero — Camllio da C. Cunha — Rua Barüo de Melgaço —

Terreno.6.088 — Cândido Coeta. — Rua José Antônio doa Santos — Ter-

rono.6.088 — Carmen Osborn — Rua Jofto Angélica n. 22.6.664 — Cesnr Augusto Borges — Rua Plrlna — Lote 47.6.088 — Companhia Nacional de Immovels Sociedade Anonyma —

Fazenda Plraquara — Terreno.6.0S8 — Carlos Ilaiier — Avenida Merlty — Terreno.6.0S8 — Carlos Ferreira da Silva — Rua M. de Vasconcollòs —

Terreno.6.088 — Custodio T, da Costa — Lognr Magarça — Lote 1.675.6.088 — Custodio T. da Costa — Logar Magarça — Terreno.6.088 —Carlos Augusto Rodrigues — Rua Maria do Carmo —

Terreno,6.088 — Carlos Augusto Rodrigues — Run Maria do Carmo —

Terreno.6.088 — Carmellu.) a. Teixeira — Rua Miguel Pereira — Terreno3.274 — Culixto Pereira Baptlsta — Rua Soures Caldeira n. 43.0.088 — Cesnr da Cosia o outro — Rua Piaiihy n. 85.

— Domingos Luiz do Miranda — Estrada rio Portella —Te. reno.

— Deollnda T. Novaes — Rua Conde d«> Bomflm li, 1.03S.— Davlna Fraga — Rua Ferreira de Almeida n. 56.— Domingos José AffonEo — Rua Primeiro de Marco, 100.— Ditiorall o outro» (menores) — Rua Miguel Ângelo, 427.

25 — Dan I-Ierbért Berude — Rua Benedlctllios ri". 21.33 — Dulce França de Miranda — Rua Silveira Martins n. 121.42 — David Kig" dos Rola — Run Guatnmbu' — Torrenrm.46 — Domingos V. do Mello — Rua Guilherme Frota — Ter.

renci.6.063 — Davinn da C. o Souza — Estrada do Monteiro —

renos. .22 — David Rodrigues — Rua Araujo Leitão — Terreno.,

6.063 — Domenlco Pkrunl.nnt — Estrada D. Castorinn —renos.

Domingos G. Leitão — Rua do Rlàchuelo n 105.Deollnda G. Oomes — Rua C. Sennn n. 06.Durv.il riu C. Selxas — Ladeira do Barroso n. 100.Dclphlm «li R. Ni bre e outros — Ilua Projcctada 3 —

l-anguinhoa,6.063 — Domingas Carlos 1'lrci — Rua Projectada 2 — Terreno.6.063 — Durvnl Bruto o Sílvn — Rua Itapira — l-.-ie 37.1,384 — Deollmln (.. Ae Azevedo — Run Alfredo Reis u. 36.6.06'S — Dldimo 1'ires Farinha — Ladeira ila ConceiçSo ne. 39-41.6.063 — Dominar'»» Pereira Ma.-tdo — ERtr.ida Marechal Rangel

Torrcno.ü.O-GG — Z....-N.-'/ V__._ur.-j_i de ouuz.i — T/at«&_*«*_ Tãtítc^*** -

Terreno.

a —• Emnmniiol N. aulmnrnca —• -Terreno — Ruu Itnnliiin_i_sem numero. " 'Kiig.uil do Andrade Figueira

som numeroHilniiiiul.i ,lr«sé Vieira — Torrono — Avenida Suburli.iiwII. 2.711,

4 —

11 —

-i Torrono — Run Gunrnliy,

IIIA

Kiuiii Miirtln» dn Rocha — Prodlo — Fablo dn Luz, 1117.Ernesto Moura -» Tarrono — tiiu Marugiigy, sem

Ter-

Ter-

6.0636.0636.0636.063

Prodlo — Avenida Bajviuim'numero.

48 — Elislo .'oiTolra Affun-oda Sil li. 119.

Si. ~ 1.*-.Mt,!y,"0,r°-, •><-> <-k-"»'lo Sarmento — S. Podi-o ns. 10 o ií.MU — l.millii (.uiiliirt Barreiro- — Prcdlo — Rua S. Junutirlon. 40,

71 — Eugênio Berna.(In - Prcdlo — Rua do Couto n. 15U.79 — Lmlliu un Sllvn Sampaio — Prodlo — Morro da Vlnt.raIl i "I ii ¦

81 — Eilgiml Xavier do Mattos — Tcrrono — Condo Loopoldl»nu li. 136i86 — K. Knnliz „ Cln. Llmiuula — Tcrrono —¦ Avenida Ve.ur.ll.lii. sem numero.91 — Estudo do Minas (lenioa — Prodlo — Rua da Qultniidtili. 181.91! — Erotldr-.s Marllns - Torrono — Rua Acnju', sem iium.rii.1UU — Emprozii do MolhoriimeiiliiR dn Bulsiiiln Fluminense —

Torrcno — Rim Alotsr.it ns. 398 a 400.101 — EJmpr.-u do Melhora mentos du ll.iixadii Fluminense. Ter»

reno — Couto Mugalhftcs 11, 37.104 — Edtturdo Uras da C. Tinoco — Prodlo — General Pedra

ii. 215.6.091 — Eduardo Moreira do Azevedo •— Prcdlo — Torres Ho»

mona n. 247.1.1)94 — Ernosio da S. ParnnUos Junlor — Prédio — Rua Aurca

ns. '.13 c 77,6.094 — Epaniluuiuliis Mlrnndclln — Prodlo — Dias da «rui 721.Som numero — Elza ixipos Veiga — Prédio — Trave-wa Matto

Grosso n. t>.Sem numero — Eduardo Fidalgo Araujo — Barracão — Lulu

Figueiredo li, 08.6.094 —¦ Eugenia Julluta L. do Barros do Icnrnh. — Prodlo —•

1'raçu .Marechal Deodoro li. 260.6.094 — Eugenia Rosa do Mesquita — Prodlo — Professor Gabízo

n. 120.20 — Esthor 1'etronllla L. Ribeiro — Terreno — Engenheiro

Almeida.6.094 — Ernesto Augusto Cezar — Prédio — Senhor dos Paiso.

n. 143.6.001 — Ellsnbcth d'Aloxnndro — Terreno — Estrada das Po»

drinhas.473 — Etelvlnu J. S. Paulo de A. Peroira — Torrcno —» EM»

trnda da Pavuna.6.094 — Elpldlo Pnullno Dutra — Terreno — Estrada Monteiro.5.606 — Esthcr de Barros — Terreno — Juparahn, sem numero,1.637 — Edmndo Fortes — Terreno — Firmlno Uameloira, «em

numero.3.005 — Eduardo Xavier Ferreira — Prédio — Carolina Machado.0.093 — Etolvino Ignnclo Loredo — Prédio — Rua Mnnáos, 7.0.094 —. Ella Tolomei -- Terreno — Rna Alnmbnry, sem numero.

11 — Francisco Slmefio do Castilho — Rua Itanhang4 n. 29 —Terreno.

01 — Francisco Maria Gastalbo — Rua Francisca Sallca —Terreno.

15 — Francisco Pnullno de Figueiredo — Rua Marechal Hermes n. 27.

30 — Francisco dos Santos Sobrinho — Avenida Suburbauín. 3.081.

3S -i- Francisco Lopes — Rua José Bonifácio — Terreno.4S — Francisco Gonçalves — Rua Baslllo de Brltto n. 42.70 — Francisco du Fonseca Sampaio — Rua Projectada J. —•

Lotes 139 o 141.73 —- Francisco Antônio de Almeida —- Rua Carolina Machado— Terreno.

5.907 — Francisco Mendes da Silva Filho — Rua do Bispo n., 59.5.907 — Francisco Magdulena — Ladeira do Barroso lis. 16S e 170.5.907 — Frnnciijco do Souzu Barros Júnior e outros — Rua Andrí

Cavalcanti n. 23.5.907 — Francisco Ribeiro Pinto — Rua C. Menezes u. 137.5.907 — Francisco Xavier Ilcrmann e outro — Rua Francisco

àallcs — Terreno.3.539 — Francisco Pires Punnas — Caminho da Prnla — Lote 22.5.907 — Francisco do Freitas Moura — Prasa das NnçOos —

Lote 91.5.907 — Francisco «ia Sllvn Godlnho — Fazenda da Caclioelra —

Terreno.5.907 — Francisco Vieira do Souza Filho — Rua A — Loto 39.5.907 — Francisco Sardinha Jardim — Rna Manuel Marques —

Terreno.6.907 — Francisco do Pinho Vieira — Rua Lobo Junlor — Ter

reno.5.907 —- Manuel FlOrcs —¦ Rua Limites — Terreno.5.907 — Francisco Cardoso de Paiva — Rua Jlssnra — Terreno.

7 — Frederico Couto Junlor — Terreno — Travessa Catrambysem numero.

11 — Faiistlnu Vasqties Gonzalez — Terreno — Rua Pirahy,sem numero.

24 — Francisca A. Bosislo Vianna — Prédio — Rua do Mer-endo n. 36.

24 — Firmlno Costa Leandro — Torj-eno — Rua Lobo Júnior,sem nliinero.

26 — Futuo Iiabubi — Terreno — Rua José dos Reis, semnumero.

27 — Faustino Peixoto C. Moreira Corria — Prédio — Bueno3Aires ii. 111.

62 — Fernando Magalhücs & Cia. — Prodlo — Colômbia, 99.6.032 — Florlnda Ferreira Martins — Terreno — Coronel Pedro

AlVtt- n. 269.6.032 — Florenclo Rodrigues C. Gôce — Prcdlo — Estrada Porto

de Irajii, sem numero.6.032 — Fernando Custodio D. da Costa — Terreno — Rua Para»

hyba. sem numero.Sem numero — Fortunato Fernandes — Terreno — Rua Major

Cordovl!, irem numero.6.032 — Faustino e Peres — Terreno — Rua rrojectada B.6,032 — Felicidade Quintcro Puga — Terreno — Monsenhor Mar»

quês. sem numero.6,032 — Flora Juun — Terreno — Rua dos Ourives — Lote 261.6.032 — Figueiredo Rosa & Cia. — Prédio — Estrada do Mon-

telro n. 22.A.13 — Genesio Paulo Xavier — Terreno — Travessa Matlieu»

Silva.23 — Qulnmar Vieira de M. Ribas — Terreno — Dulce n. 7S.27 — Guilherme Alves Pinho — Terreno — Francisco Ennes,

sem numero.Gentil Estevão do Rosário — Terreno — Rua Pojuca,

som numero.Gulomar Ferreira de Souza — Prcdlo — Travessa pai-" ticulur.Gaspar Pinto Loureiro — Prédio — Joaquim Pinto, som

numero.Gaspar Alves Moreira — Prcdlo — Rua General Câmara

n. 24.5.704 —¦ Germano Pousson — Terreno — Rua Jubotlcabn, sem

numero.5.704 — Gaspar Cinelli — Terreno — Rua José Rodrigues, serz

numero.5.704 — Gumeiclndo Ribeiro — Prédio — Praça Arthur Ber

Bardes.6.704 —• Gastflo Fernandes do Araujo — Terreno -— Rua Parau4,

sem numero.5.704 — Gregorlo Porto da Fonseca — Terreno — Rua da Matriz.

uem numero.6.0S2 — Genovova Semols Barbosa — Terreno — E-rtrada da Ga-

vea, sem numero.6.021 — Jofio Guilherme MariatU — Travessa Ferraz — Terreno.6.019 — João Baptlsta Rogério — Rua Senador Bernardo Mon»

telro — Terreno.6.019 — Jo4o Pedro Martins — Rua Euclydes da Rocha n. 14S.6.019 — João de Lemos Ferrelrlnha — Lad. do Castro n. 213.1.314 — João Caruso — Rua M. Procoplo ns. 15 e 7.6.019 — João José da Silva — Rua José Rodrigues — Lote 20.0.021 — João Machado Nunes — Rua P. do Figueiredo — Ter»

renu.— Hermogenes do O. Fontes — Rua Paulo do Frontln —>

Terreno. ,— Honorato Gomes Alves — Rua D. Amalla — Ter.euo.

Henrique José Ferreira — Rua Arnaldo Quintella —Terreno.

Hermogenes M. doa Santo.19 — Herminiu da Silva Porto

Paula ns. 42 e 44.Hnroldo Pinto Mondes — Run Honorlo '— Terreno.IIIIdo P. Coelho Moreira — Rua Buenos Aires n. 111 o

outros.10 — Hoitòr Borgertb Teixeira •-. Rua F, -a Estrada do Mon*

teiro •— Teri-P-oHilda S. A. de Araujo — Rua Guarahy, lote n. 81.Henrique L. <le A'me*lda — Rua Petrncochliio.Herminiu P M. Monteiro — Run da Alfândega n. 233.Helolse V. do A Leimardir, - Travessa Januaria 8|a,Hildobeitc V. tle Mello — Rua E — Tcrrono.

I.eonardis — Rua Senador Vorguclro

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Rua Fablo da Lus n. 137- Largo S. Francisco de

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Hcrmindc P dus6.013 — Honorlo Ja Sil.M

— Terreno.Horacio oo Souza Machado — Estrada di Octavlano 320.Heitor P.róh-ti dan Neves -- Rua Curytlba n. 168,Henrlquottt 7.1. do Cnrvalno - Ru. Marquez do Para*

n/i, loto n. 17.Henrlquo José Dias — Bitrnda Judith Qulntanilha —

Terreiro.Henrique dn Sn.r. Pinto — Avenida Automóvel Club,

V. Santa Cecília.Homero de Moraes Silva — Ruu Dias la Cruz — TerrenoHermlnla M. Marcial — Estruna do Portlnho — Terreno,Eoloiia llriiiid ca Silva — Caminho Major Motta —

Torrcnollcinv Desboi- — Rua Murla Quiterla n. 71.Humberto A. -o Cai valho -- Rua Mascarcnhas — Ter-

reno.Ignnclo Magalhães —- Rua .l.ftc Torqualo n. 99, lote 69,Idalina do A. Bittencourt o outros — Estrada Real do

Santa Ciuz, kto n. 2..22030 — Ignacln Fcrrelrr — Terreno, domínio útil.

lldefuiiso Coimbra — Rua dr, Imperador — Terreno.Iracema Range! — Rua Jar.fiuá — Terreno.

5.940 — Iiaglbii Alvlm •• mui mulher - Ilun Columbia n. 64-A.>•!„_ — [saias Ferreira Mondes — Caminho da rPalo do Inhau.

ma — Terreno.5.ÍH0 — iva RmlrigiiM — Rua Major Conrmln — Terreno.6.0S2 — Iry Klng niume — Rua José Rnuifario n. 89.5.910 — Isabel <li. Snuzr R Peixoto - Rua Frei l«oaiidr~ n. 35.

Jorge na S. Ulivirra — Ria Luiz Machado — Terreno.Josué do Aguiar - Run i« Dlnmnn«es — Terreno.

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JiiHuiilitnu A. P. Moreira — Rua Huimos Aires d. 111.Jullo Pinto — Kiitinilii do Porto de lubuiima — Terreno,Judlili Viinques —• ltuii Ci)'.'.i,)el Pedro Alvo* ns. 3H3-3H5.

Jiiuunn lleiifcll — Rua M.moo' Caru-ilro, lota n. 20.Joalus Lucas d- EsiifAuna — Praça Arlhuí Bernardoaiik. ia t m.j. M. Mticiol & Comp, — Kua Alexandre Ferreira —

Terreno,jullnta il. de Araujo Nunes — Rua Olinda, loto n. 140-K.Jorga Niiglpo — Run Jose Rodrlgue» — Torrono.Jucob ElvedRin — Hua 1'nnauiA — T«rreuo.Jorge Cury Carneiro — Hua Nepomucono — Terreno.Justinlaiio A. dj Moraes — Caminho di- llararí — Ter»

rouo.Josephina Pias da Silva a outros — Rua General Ca-

muni na. 231, 233 o outros• Jorgo Fadoul Fi nuú — Rua bão Francisco Xavier n. 695

—¦ Terreno, »Josoplilna D. da Silva o outros — Rua Ooneral Co»

maia na. 231, 133 o outros.Julletu Aurora du Costa — Rua Conselheiro Leonardo

n. 25.James Friinkliii Rnbiiison — Rua 1', lota n. 485.Jullo Queiroz de Solxas «— Sltlu do Baixo, Esiruda da

Õavcu Pequena.Jorge Soar — Rua Cluaycuru'» — Terreno.Jorge Sr.limldt u outros — itui. Paru.iuiman — Terreno.Jacy Lima o ÜIIxa —' Rua projoctiwa 30 — Terreno.

-Jocclln o outro (menores) — nua projectada 257 —Terreno.

jullo Pereira do Silva — Rua Madoira — Terreno.Jouqulna de Soi.r.u Soares •- Rua Caixa d'Agua n. 22.Jorge Villurea Cot lincho — Rua 23 de Agosto.João Marque.. — liLtrada 'm.iacungu — TerrenolJoão Barroso — Rua Martins Costa n. 120.João do Almo oa Mattos — Rua Maria Lopes n. 142.João Henrique dt« Mello — Avenida New York — Ter»

reno.João Marcai — Ruã das Laianjelras — Terreno.João o l.uura (mu.ores) — hua da Carioca n. 36.João Atfoneo .Mvjb Soares — Rua Buenos Aires n. 79João Ferrtlra Suures — Rim CJeneral Rocca n. 13.João Miranda de Oliveira — Rua Onix, lote n. 268.Vlcento Fervera e outros — Rua Cruz o Souza ti. 134.João Laptlsila do Azevedo — Rua (Jlar.mundo de Mello

n. 53.JoSo Baptista do Lima — Raa Emllia Ribeiro — Terreno

Joüo Fcrroirti — Rua doa Opalcs — Terreno.Joio de Freitas e llllio — Avenida Roma — Terreno.Jofto Gomes — Ruu Nerval de Oouvea — Terreno.Jofto dc P. Marreca Gonçalves — Rua dos Audradas

ns. »1 o 1'JliJofto de P. Marreca Gonçaives — Rua 7 do Setembro 58.João Cupcrfno — Ruo Gonzaga Duque — Terreno.João Ignucio Alves — Estrada Quibango s|n.João do Moraes Macedo — Rua M. de Barbacena —

Torreiiu.João Borges Pires — Rua Angélica Motta ne. 108 o 118.Joãj Amado — Travessa Francisco liamos n. 200.João Coppola — Rua A, lote u. 5, quadra n. 4.João Morqur-s — Estrada lahlacauga — Terreno.Jofto Bnptiati. Ferreira — Li t <lo Monteiro — Terreno.João Azna dos Santos — Praia da Pedreira — Terreno.João Augusto — Trnvossa da Pedreira — Terreno.João Teixeira d-» Carvalho — Estrada do Porto do Inhau-

ma — Terreuo.João Pollto — riua Paranhos n. 130.João Ramoe — Rua Maragngy, lote i. 45.jofto de Souza Magalhães - Est. do Ouary — Terreno.

-João Jose Bento — Rua Ipojuca — Tureno. .João Pereiia Catollc — Rua Gerlvã — Terreno.Joaó da Crui, Gomes — Beca do Porphirio — Terreno.Josá Euzebio — Rua Jeronymo da Motta, lote n. 71.José Augualo Monteiro — Run General Carvalho s|a.José J. dc Jlattfs o outros — Rua Aura n. 64.

-José do Souza Azevedo — Rua 11. Cordovil.José Miguel e Wolter (mcmoies) — Beco do Leandro

ns. 17 e 19.José Domliiyoa Garcia — Rua Jo«é dos Reis — TerrenoJosé P. da Utoça Couto — Est. de Santa Cruz — TerrenoJosé Ventura do Lima — Rua Rego Monteiro s|n.José Dias do OlWc-Ira — Eat. do Encanamento — Ter-lel10' »

Josú Estevão de Assumpção — Rua Jurema — Terreno.José da Cotia Corria — Estrada Real de Santa Cruz

Terrc.-o.121 — José R. Ribeiro Carneiro — Rua Fernandes da Cunha

Terreno.122 — Josfl Caetano da Silva — Caminho ao Partido e|n.125 — José Fernandes da Silva —Rua Andrade Araujo n. 1.5.143 — Joaé Diogo Pereira — Rua liarão do Scrtorio n. 61.153 _ José du Coota - Avenida New York — Terreno.173 — José Joaquim M. Miranda — Rua da Conceição n. 107.1S7 — José Jesus AbraMo — Rua Gòriçaló Coelho"— Terreno.3 ÍU — jos,, Corrfia Mendonça — Travessa Carneiro — Terreno;10S — José Fernandes Terreiro — Rua Marechal Jardim —

Terreno.220 — Jcsc Mnrla dc Caivalho — Travessa Marlanna (Ramos)

Terrono.J.20S — José Znlno - Rt.u Maxwoil n. 43-B.8,208 — José Pereira Paulino — ladeira Santa Thereza n. 17.6.211 — .Tos'í Antnnic do /zevedo — Rua D. Anna n. 41.6.210 — Jofié Soares Corroa — Rua Cunindé — Terreno.6.212 — José Leonardo Puelra — Caminho do Abreu — Terreno.6.208 — José Corre? do Avnuja — Travessa (Io Sereno n. 23.6.20.S — Jost' Alves do Magalhães — Rua Fernando — Terrenos.E 652 — José Adouins do araujo — Rua da Concórdia n. 41.6.2n.X — José Emiliiii.o dos Santos — Rua Irapua — Terreno.

3|n, — José Mum Mendes Júnior — Aveniaa Suburbana —Terreno.

gin. — José filz Nunca Filho — Rua Ignacio Accyloll s|n.José Firmli.o Ferreira — Rua Padre N^brcga — Terreno

1.058 — José Joaquim Teixeira — Rüa Olga — Terreno.6.20X — José do Brito — Rua projectaua 2, lote n. 29.6.20S — José Manoel Pereiro — Rua Mario n. 16 e sln.8.255 — José Pereira — Rua José da Mptta — Terreno.6.208 — Joié .loaqui.n Almeida — Lnmeirão Pequeno, C. rGande.j..(j_T, — José Feliciano da Silveira — Rua Lydin — Terreno.(,209 — José Cornos da Silveira — Rua Lemos de Brito — Ter-

reno.6 211 — José Joaquim Portella — Rua Jc-quié — Terreno.6.208 — José Dattoll — Rua Maria Lulza s|n.6.20S — Joeé Vianna Marques — Rua Francisco Manoel n. 16.6.20S — José Vieira — Run projo-ituda 2, loto n. 262.6.2ÜS — José jncinlno da Costa'— Hua B, Fazenda da Bica.6.205 — José Assis dt A. Lima — Avenida 2S do Setembro 187.6.212 —Joeé Dias M,.relia — Rua das Missões n. 273.6.203 —Josj dos Reis — Rua Bou Vista n. 115.6.210 — Joeé Carlos de Almeida — Rum Campinas — Terreno.6.206 — José Finoccbio -- Rua Santo Antônio n. 6.

58 _ Joaquim Lopes de Macedo — Rua General Carvalho —Terreno.

S4 — Joaquim dn Silva Raymundo — Terreno.' 63 — Joaquim Brnz d.i C Tlnoco — Rua Emilia GBlmarftesWÊÊ

1.R41 — Joaquim Vaz da SKva o outro — Rua Irany — Torreno.6.217 — Joaquim Pereira — Rua projectada Izldora — Terreno.6.931 — Joaquim Perrira Lima — Caminho Maria Angu' —"Ter-

reno.t.511 — Joaquim Louiou„o — Rua Ccionel Pedro Alves n. 255.

Sln. — Joaquim tio Ma«ieno — Ria Paranapanema n. 69.SJn. — Joaquim do Sá Re's — Matto Alto, lotes ns. 421 a 431.

f.215 — Joaquim do? Soutos Soares — Rua Fcliebello Freire 73.Sln. — Joaquim de Oliveira Reis — Travessa Orchide Ribeiro

Terreno.Joaquim Theotoclo — Avenida Paris — Terreno.Joaquim Xavier — Rua Paiva — Torreno.Joaquim Manoe Lopes (espolio de) — Rua Haddock

Lobo — Terreno.Joaquim de Moura — Avenida Gorvoslo Seabra — Ter.

reno.Joaquim da SUva Couto — Rua Iracema s|n.Latira Cereja — Rua Dias da Cruz — Terreno.Lulza Zleze de Oliveira — Praia de S. Chrlstovfto n. 219.Lulza Ferrolia M. de Campos — Rua Dr. Arnaldo Quln-

tella — TerronoLonty (menor) — Rua do Pinto n. 99 e outros.Lourlval Giz. Wltshire — Avenida Salvador de Sã n 30.Latira da V. do P. Carvalho — Fazenda da Camarinha.Lyaandro V. Pereira — Rua Guatamhu' — Terreno.

Lia Gardry — Rua do Rosário n. 149.Leonor 11. da C. F. (menor) — Rua Visconde de Itauna

n. 551.Lúcia Maria Arn.it — Rua prcjectatla 2 loto n. S5, Irnjã.LccIIcia M. <lo A Guimarães — Rua 24 de Maio n. 164.Luclndíi, Adelino o Angellno (nionores) — Travessa

Aguiar n. 1.•— Laura Marques da Cruz -=¦ Rua Sacadura Cabral n. 179.

Luura RiliCro dc Oliveira — Praia d« São Christovâons. £23 e 22õ.

Laureaiio AHar;7. — Rua Santa Clirlstlnn n. 98.Lafaycttu C. do Freitas — Praia Manoal Luiz — Terreno.

Leonel O. P. da Fonrcca — Rua Irlneu Marinho. — Ter-reno,Laura de Bsserrr. — Eat. «a Ponta Qiossd, loto n. 93.

Loonclo E. Alia'n — Rua F. Cameleira, loto n. 325.Leonldns Gaiidelmanil — Rua Marechal Hlttencourt n. 4.Lucillo roíres - Ruu Nozoicth sln.Lenntliio Soares Blbclro — Ruo Mario — Terreno.Luiz Dias Itollcri'lierg — Rua Constante Ramos — Ter-

reno.Luiz Carho-.ino (espolio) — Travessa Francisco Ramos

Terrct.o.Luiz Machado — Hua Qulntão — Terreno.Luiz Augusto da Cwla — Ilua S. lotes ns. 41 n 41.Lul/. Aiiloliir Ilnvii Uns e outios — Estrada Monsenhor

Felix?inuolrn — Rua S. Chrlstovfto ri. 92.Kt:a Iguassu' — Terreno.Pietroluotigi — Rua Manoel Lucas —

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doLuiz ThediniLuiz Iiomcro —Luiz Anioiil-i O.

Terreno.Luiz Martins — Rua .laboticabal — Terreno.Manoel dn dst.i b'Cllt03 -- I.u.i Milton n. 05.Manoel Piü.i Machado — Villa Nossa Senhora da Pom-

pela — Terreno.Manoel Julu Dlis — Rtia Drotns —- Terreno.Manoel Garcia Lima — Rua Joauna Fi ruma -Manoel Antônio de Mello — Hua ParaopebaManoel Antônio ila Mello —MHiioel Fcllnpo 'le Itezcmlo

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84 — Manoel T< '.«Ura - Rua Rio Brinco — Terreno.90 — Manoel de Suuifc Mattos — Iiua Dyonlslo — 'lerreno,91 — Munoel Lutau — Rua Joaquim Marquei — Terreno.Vi — Manoei do A Vasconcellos — Terreno (Iraji).

llt —• Manoel Luiz de Almeida — Rua Petrocorbluo — TerrenoUil — Manoel Molra - Bua J, lote n. 104, Penha.110 — Manoel da Costa — Ru» P*relra do Figueiredo —» T«f-

reno,118 — Manoel Fcmlra — Rua Ricardo Silva — Terreno.123 — Manoel ,li«(j de Campos Annral —• Avenida Mem de 8»

ns. C3, Cli 71 * «)Utra.124 — Munoei Corria da Veiga — Foienda Catnorluha — Ter»

reno, -126 — Muno;! Alvet Mafit.lliftes — Avenida 12 de Maio n. 63.l»u — Munoei P. L. do Carvalho Nelto — Kua Conda de L«o»

poldinu n 136 — Terreno.185 — Manoel llurt.ord. Cordeiro - Rna Igaratâ — Terreno.14rt — Munoei Oouçalvs — Traresw. projectada F.1511 — Munoei Jitió de Campos Amarei — Rua l'arã na. 68 a 66.151 — Manoel Cwríu da Veiga — Rua São Lula Gonzaga —

üonitngu — Ten c no.159 — Manuel iiocaa - Rua Maria da Orac.a — Terreno.109 — Munoei Mi:q.in.« — Rua Mario José - Terreno.170 — Maii.cl Curral do Veiga — Rua liaraneza n. 2"8.

0.913 — Manoel José do a. Gulmur&ca Júnior — Rua 24 do Maioii. 104.

b.832 — Manoel Castro — Travessa São Carlos n 18.6.013 — Manuel Muiii Ridilgucs — Rr.a do Encanamento — Ter-

1C11J.5.912 — Manuel Poffi.is - Rua Coita Boatos n. 33.5.912 — Manoel Rui nho y Alonso — Rua Bento Ribeiro 108-110.5.912 — Manoel da Silva — Rua Sara — Tcrtei.o.0.20S — Manoel ülz, Portella — Rua Medelroa — Terreno.5.912 — Manoel ft. inoves da Silva e outro — Estrada do Ouary

— Terreno. _5.832 - Manoel tustoolo Vlegaa — Rua Vital — Terreno.

6.912 — Manoel Ferreira Cardoso — Rua Lemos de Brito, lotoreno, fundes . „ ,. , ,„

5.912 — Manoel Ferreira Cardoso — Rua Lemos de Brito, lote

S|n. — Mandei ósé do Patrocínio • outro — Rua HenriqueBrega n. 115 _

Ü.913 — Manoel Vieira Sobrinha — Estrada do Guary — Terreno.5.H13 — Manoel Pe«n Koldui — Rua Kcnrlquota — Terreno.

S|n. — Munoei Ramos de Oliveira — Rua Baldraco n. 3.B|n — Manoel Rodrigues Cavonciiad — Rua L)r. Bulhões a. su.

0.913' — Manoel Piro, Rodw — Rua Lygla — Torveno.6.1)1:! — Manoel Nunes Tuirequo — Rua Jequlé — Terveno.5.832 — Manoel Gomes e culro — Rua Buenos Aires n. 159.

Sln. — Manoel Figueiredo Ignacio - Rua Ourlque — Torreno.5.912 — Manoel Slu.ão dos Sant03 — Rua Pedro Ruflno — Ter-

Manoel '.Moreira

Paes • outro — Rua Ermellnda — Bar»5.913 —

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Sln., -Ü.S32 —5.Sil —

5.832 —5.S31 —

Sln. -S|u.

Manoel Pinto de Carvalho — Aveida Automóvel ClubTerreno. . .

Manoel dc Almeida — Rua Angélica Motta n. 12o.Munoei de Almeida Tavares — Rua André Pinto n._143.Manoel Ferreira - Rua Aquiáabiui, lotes ns. 34 e 35.Manoel Marques Pereira — EBtrada Monsenhor felix

Terreno; „„Manoel -Ferieira — Estrala do Santa Cruz n. 90.Manoel Ileni.ida Júnior — Ruu Vlegas — Terreno..Mario (menor) — Predio ã Estrada rio Macaco n. 16.Marcello MaUinj dos Santos — Prodlo á rua Fablo da

Luz o. 137. ... , , _ „Marcellino Ferreira — Terreno 4 Estrada Marechal Ran.

gel sln. ,Meuriz Nvruof — Predio tl rua Macabu n. 176.Maximlno Gonçalves Couto - Terreno á Avenida New

York n. 114. _ ' . :.-•_Marimbo C. da Veiga Filho — Terrsno & Fazenda ca-

marinha sln.Maximiiio Jr*c da Costa — Rua Mathias de. Albuquerque

sem numero. _"',_Martinho Cirrta Veiga Filho — Terreno ; rua da Ale-

gria B|U. _ ,Marcollna Passos Salles — lerreno á travessa Leopol-

diua Baruosa , _, _ _Mercedes Csziir da Siiva — Predio no largo de São Fran.

cisco de Paula n. 44. ___, _Mcrce<lfcs Cezar da Silva — Predio no largo dc Sao Fran.

cisco de Paula n. 44.Mercedes Moreira Bittenccourt — Terreno * rua Enge-

nho Nova s|n ;_JMario Ferreira — Predio â praça Atthur Bernardes

ns. 22 o 24. ...Marianina Comes do Amaral — Predio ; rua da America

Meiío"tía'inpalo & Cia. — Predio á rua Barão do SãoFelix n. Sã. „

':. - ,-¦ '¦-

.Marianina II, M. Mattos Patvi Lemos — Terreno a ruaftIauxl8» , A T>»_Marganto Neussei — Terreno no bairo Recreio dos Ban-ücirantes. _

Miguel Meiielles de SanfAnnã — Terreno a rua Ipo»jucá sln. , - -'; . . . „

Mario Joaquim de Aguiar — Terrsno & Estrada Intcn.dentu Mngaliiüts sin.

Mlralidolinn Cardoso — Rua Dr. Mario Barbosa sln.Manocla do Nascimento — Terreno ã rua Leocadla s|n.Marcelle F. Frurnoisi ¦ Genoux — Predio ; rua do Ou-

vldcr n. 164.Miguel Aloxindin — Terreno á rua Maquine e n.Mltra Arclilepisc! pa! — Terrono íl praia da Alegria.Maria Carolina Ribeiro — Terreno í Estrada do Macaco

sem nuuvro.Maria Antouia da Silva — Terreno i rua Oliveira Mello

11. 115.Maria Nnzarcth Ramos — Terreno á Estrada Intendentei Magalhães sln.Maria Inez do Pinho — Predio á rua Augusto Nunes

n. 49.Maria Magdaiena d& Souza — Terreno A travessa IsabelMaria Inoz ue Pinho — Predio A rua Augusto Nunes

n. 4!i.Maria Kaltiit — Terreno 4 rua Fernandes da Cunha

Cunha.Maria Pinto — Terreno A ruo Frei Gaspar.Maria Costapinto Autran — Predio á rua Joaquim Na.

buco s;n. , _'MarU Carolina Ribeiro — Predio ; rua Pereira do FI-

gueiredo n. ZH,Maná Cândida Tavares — Terreno ; Estada do Quary

sem iiuimro.Maria Clementina de Portugal — Predio & rua Seto de

Setembro n. 58.Maria Rita do Fortuual M. G. Costa — Predio á rua

h'eto de Rclembrr n. 5S.Clementina P. M. Gonçalves Costa — Hua dos Audradas

n. SI.Maria Clementina P. M. Gonçalves Cos'.a — Rua dos Au»

«Iradas n. 91Maria Fonseca de Oliveira — Terreno á rua JoaquimNabuco

Maria Arllhda B. da Cunha Tlnoco — Predio 4 rua Mau.rity n. 23.

Maria Rudiigu-h. da Costa — Rua Luiz Silva n. 37.Maria Amaiia Boatos — Terreno á rua São Mlçuel li. 4.Maria Fermuideò timentel — Predio 4 rua Antunes Ma-

ciei n. 60.Maria do Oliveira o outro — Rua Paula Brito a. 41.Maria da Gloria Valdotaro — Terreno A rua da MatrizRoberto da Silva — Predio il rua Anstides Colre.Maria Clava Phlranf o outro — Rua Torres Homem

n. 113.

Run Paraopeba— '1'rav. (articular

TorrenoTerreno.Ter reno.Estrada

S|n.

6.833

6.833

5.833

5.833

5.8325..N33

S|n.

5.8335.8325.833

5.S335.S32

C7302

5.8355.835

5.834/iistor

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1.198

6.035liCOãl6.035

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6711467K51

67S53

5.7352.-105

Sn.

5,737

5.73367 323Rn.

Araujo Góes. —rua Visconde de

Predio & rua Ml.

Maria Emlila de F.Ouro Treto n. 71

Maria Clara A. Soares da Costaguel Ferreira n. 34.

Maria Doralngoa Tixlesco — Terreno á rua Ipojuca aemnumero.

Maria Caetana — Predio A rua Fernandes da Cunhasem num. ro.

Murla Duarte Moreira — Torrono ã rua Frei Henriquesom numero.

Maria Lulza Mendonça — Terreno 4 rua C. s|n.Maria Magdalena Proença — Travessa Marco 7 s|n.Maria do Amparo CavanellsB — Predio 4 rua José

dos Reis n. 6.Mnrla Soledado — Terreno â Estrada do Octaviano sln.Mnrla E. Mathllde Pculet — Piedlo ii rua do Ouvidor 132..Maria Augusta Raposo — Torreno 4 rua José Rodrigues

sen. inini"io.Marlu SI ella Latlingla — Terreno ; Estrada do Guary s|n.Maria Rios Domingues — Predio 4 rua André Cavalcan-

to n. !>3.Maria Monliilro — Terreno & rna Joaquim Rodrigues

sem número.Maria Rabci'o Siqueira — Piedlo 4 rna dos Araujos 50.Maria Magds.ena dt Queiroz — Terreuo 4 Estrada Mon-

senhor Felix.- Marin Isabel Tamfcorll Martins — Predio á travessa Bomb|h.Navsleo Ferreira — Prixllo A rua Teixeira Júnior 63.Newton Prngnnii — Terreno ú rua Elisa de AlbuquerqueNoel da Cru Messcder — Torreno 4 Estrada Nova da

Pa vuna.Nilo Janytho da Silva — Terreno ft rua Bocaina sln.Nicolão Mulera — Terreno d rua Jinoit s|n.Nicolão Vlonnn — Terreno n travessa Moraes Macedo.Oscar S. Maria Tereira — Terreuo nn Fazenda do Com.

pinho.Oscar BeenaTd — TerrenoOctavio Amaral e outros -

tinto 150,Onofro Rodrigues í.unes —Olga Continuo Gomes — Terreno ã rua Ihaié t'n.Ollvia Guedes — Terreno 4 rua Professor Gonçalves s'nOvl.llo Pereira Vllla — Terreno a travessa Matbcus

Silvo sin.Odllta de Soma Vieira — Terreno a ma Maria .Tosd1 s'n.Oscar llesnnrd — Predio a travessia GnnvtS da Silva 56.orlando Moreira — Torreno a rua Martins Costa « n.Onofro Alves Motheus — Terreno a travessa Malheis

Silva 24 lll.Olavo Prestos Beywodt — Terreno a rua Joaquim N'a.buco s u.

Oscar T, Lei lãsom numero.

Orlando Maciel — Torreno a Avenida Paris sln.Octaviano JosC Pestana — Predio a rua Leocadla 21S.Orlando de Oliveira — Predio A ruo Cintra n. 73.

A rua Costa Pereiro s!nPredio 4 rua Joaquim Mnr.

Terreno ft rua Itil s'n.

11 — Pedro de BA RodrlgUM Capello — Terreno • rua M sln.27 — Porflrlo Machado Vailo — Predio, ma Pernambuco 216,32 — Porei uneula do» flmiios Peesoa — Predio, ru* Fablo dada Lm 137.

60 — Petronlllio Alves BaptUta — Terreno, rua CommendedorHílHOH «'!!.64 — Paulo Cruz Lobo — Torreno, rua Fellclo «in.62 — Plínio Marques — Terreno, rua Conde de Leopoldlna 136.

* ~ Parlne Isslc Nobre — Terreno, rua Monsenhor Felix a|n.6.026 — Pedro Joté Fernandes. Filho — Terreno, rua Professor

Burlamaqul s_n.6.840 — Phllomena Julla Machado — Predio, rua Maria Rodrl.

gues e|o.6.026 — Pedro Joaquim Bcllltiliu — Predio, rua Joaé Rodrigues4.6.026 — Pedro Joaquim Lopes — Terreno, rua Pequenina i|u.2.309 — Plutarcbo Maravilha Ixiurenco — Terreno, rua Na.tardio Maravilha

mui- sin.6.025 — Petrouilla Expoeito — Terreno, rua Jullo Ribeiro s|n.5.848 — Perelo Caslanhelra — Predloa, rua Barges de Freitas

26 • 30.B|n. — Pollgenlo de Souza PeUoto — Predio, Estrada do Rio

da Prata.6.026 — Pio Nepomuceno de Camargo — Terreno, travessa Mo.

raes sin.8.025 — Penbutt Marque» L. Wright — Terreno, rua Garcia

'1'Avlla aju.6.026 — Papa Antônio Logatto —Terreno, rua Guarnlum s|n.6.025 — Prado Sarmento & Comp —Predio, rua Barão da Gamboa.6.025 — Pedro Fiel Iraemer — 'terreno, Praça dos Governadores.6.025 — Palmyra Pereira Caruso — Prédios, rua Mariano Proco.

pio 13 a 19.6.026 — Pedro Antônio Vasconcellos — Predloa, Avenida 12 de

Maio 25 e 27.10 — Raul Carlos da Silva Tellea — Predio, rua General Bel-

legarde i|n.20 — Rosa Schwartz — Predio, rua Garcia Redondo 42.35 — Rudezloda Vleite Amil — Terrenos, rua 8. Luiz Gon.-aga 59 e 61.62 — Romana Custodia de Lima — Terreno, rua Bento RI.

beiro s[n.57 — Rodolpho Lopes doa Santos — Terreno, rua MarahO sin.62 — Reynaldo Capecchlo — IVedlo, rua Mundo Novo 292.63 — Romana M. SanfAona -- Prudlo. rua Garcia Pires 16.67 — Rosa Domlnguea da Moita — Predio, rua Parapiacaba

n. 10.5.939 — Roberto Gross Filho — Terreno, becco do Porflrlo 6;n.5.940 — Raul Joaquim Ferreira — Terreno, rua Guarehy s;n.5.9-10 — Romualdo Pires — Predio, praça Arthur Bernardes.5.939 —Rosa Nobre Freire — Terreno, rua Araujo Lima s;n.5.939 — Rubem Autonlo F. de Souza — Terreno, rua Alvares

Cabral *|n.5.910 — Raul Joaquim Ferreira — Terreno, rua Guarcby sln.5.940 — Regina Meirelles de Abreu — Predio, rua 24 de Maio 1C4.5.940

13

63

35

51

61

10

6. oir,

St-

Almeida Jtini. Terreno

Rubem Tavares e outros — Predio, rua S. Clemente 504Severlrio Francisco Xavier — Terreno — Estrada do Por-

tella, f-em numero.Sielía Matutina de Magalhã/s — Predio — Rua do Ria-

chuelo li. 176.Serg.o José Albuquerque — Terreno — Estrada Nara,

sem numero.Scnhorlnhu Pereira Rangel — Predio — Mala Lacerdan. 121.Christovâo Athletico Ciub — Terreno — Villa SouzaCabral.

:11a França de Miranda — Predio — Chaves Farian. 103.

Sebastião de Figueiredo — Terreno — Estrada do Ma-caco, sem numero.

Sylvio Martins Teixeira — Predio.5.820 — Sobasttaia Conceição Silva — Terreno — Matto Alto.6.016 — Sylvio Ferreira Foates — Terreno — Rua José Maurício,

nem uumero.6.017 — Sociedade B. E. Cia. Ferro Carril — Terreno.67.117 — Sociedade A. Constructora Suburbana — Terreno — Es-

trada da Pavuna.67.860 — S;'-.istiâo Augusto Diniz — Terreno — Rua Nova, sem

numero.6.017 — Seraphlm Oliveira Carvalho — Terreno — Senador An»

tonio Carlos.Sem numero — Suzanna M. Campos Amaral Monteiro — Predio

Rua Pará, eem numero.6.016 — Sociedade C. Caixa <le A. Mútuos C. Hime — Predio —

Rua Senador Pompeu n. 2S0.6.016 — Sylvio Goulart da Silveira — Terreno — Rua Dr. Del

Vecchlo.5.016 — Sylvio Ribeiro — Terreno — Praça S. Jeroiiymo.6.016 — Sociedade A, "Bôa Esperança". — Terreno — Rua do

Morro da Saude n. 15.6.016 — Sociedade A. "Bôa Esperarça" — Terreno — Rua do

Morro da Saude r.. 15.6.17 — Samnritana L. de Vasconcellos — Predio — Rua Fíuml

nense n. IS.6.016 — Suzana L ds Mancebo — Predio — Ru«. Clrne Maia, sem

numero.'6.017 — Samnritana L. de Vasconcellos — Predio — Rua das

Neves n. 40.5.933 — Thereza Prlsta — Rsa Madeira — Terreno.5.933 — Thereza M. de Lima — Rua Barão de Iguata.-ny n. 63.5.933 — Tiío Livio de A. e Silva — Rua Maria Passos — Terreno.

Tancredo Viilemont Fontes — Rua Joonna Angélica, 108.5.933 — Theopezio Herbster Pereira — Avenida 12 de Maio r.u-

moros 29-31.5.933 — Theopombo Duarte Nunes — Rua Baptista das Nev«»

n. S3.6.025 — Theonilla C. de Andrade — Estrada do Guary — Ter-

reno.5.658 — Ubalti.no Mandes — Terreno — Logar Mattarça.

17 — Victor dos Sintos — Rua Paraíso — Lote 317.19 — V. I. N. S. da P. de França — Avenida dos Dtrncocra

ticos ns. 1.92SI30.37 — Vicente Durante — Rua Lwnor MaBoetrenhas n. 37.

6.008 — Vicente Durante — Rua Maria José n. 159.Sem numero — Vicente Durante — Est. do Qultungo — Terrenos.6.008 — Venerando da Graça & Cia. — Est. Manuel Lucas —

Terreno.8.008 — Victor Schnelder — Avenida Merlty — Terreno.Sem numero — Victor Augusto Azambuja — Rua Voluntários da

Pátria n. 467.6.008 — Vlrglnlo Guimarães — Est. Judith Qulntanllha — Ter-

reno.6.008 — Victorina dos Santos Carvalho — Rua Cardoso aume.

res 72 c 74.Waltlemar Machado Gouvèa e outro — Predio — Raa

S. Christovâo n. 34S.Waldemnr Fontoura — Pretllo — Rua General polydoro

n. 116.Waldemar Barroso .V.i-çr.o — Terreno — Estrada do

Octaviano sem nume-o.W. Peixoto de Oliveira ii Cia. — Terreno — Estrada doSácco, sem numero.Walter Alexandrino da S. Veiga — Predio — Rua daMisericórdia n.-39

Yvonne Dezou Costa — Terreno — Praia Grande.6.030 — Joanna Marques Costa — Predio — Francisco Manuel.

7 — Luiz Romão Sajgado — Predio — Rua Itaqui n. 75.14 — Zulmira Evangelista d& Castro — Predio — Rua do Mat-

toso n. 75.23 — Zulmira Evangelista do Castro — Prodlo — Rua do

Mattoso n. 75.23 — Luiz Carvalho Fontes — Predio — Travessa Paulino, sem

numero.

Trantferencia tle dominln utuJ&ío Cláudio da Silveira — Satisfaça * etigenela.

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13

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6.021

6.021

5.164

EDITALTorno publico, para conhecimento doS Imere.vados, qne foi

exonerado o despachante municipal Sr. Elias Alves de Almeidae Albuquerque: e convido a quem tenha quaiquer reclamação afazer contra o citado ex-deopachante a apresentalji no prazo de90 dias a esta Sub.D.rectoria, para que possa ser levada em con.ta no acto do levantamento da fiança.

Sub-Directoria de Rendas, em 17 de Dezembro de 1932 — OSub.Dlrector, Guilherme Veiloro.

KDITALHavendo fallecido o despachante municipal Euzebio José da

Rocha, convido, pelo rresente edital aos Srs. Contribuintes quetiverem qualquer reclamação contra o levantamento da fiança docitado despachante, a virem apreseatal.a nesta Sub-Directoria,dentro ao prazo do noventa (90) dias.

Sub.Directoria do Rendas, 23 de Dezembro de 1931. — 0 Sub.Director, Guflftcrme Vc.ioso.

de

Sub-Directori» de Tomada de ContasEXPEDIENTE DO DIA 24 DE DEZEMBRO DE 1932

nr-iPACiios po sa. Kiii.niiiF.cToaCOMPROVAÇÃO DE DESPEZA

do Gabinete do Interventor, verba 49, cunsignação 1S00J000;do Gabinete do Interventor, (Serviço de Informações eRoclamoções), verba 48. consignação 1* do mez de Novembro p.p.,

da Dlrectorla do Patrimônio, verba 9, consignação 3', domez de Novembro p. p.;da Directoria Geral de Abastecimento, verba 40, consigna-cfto 1* do mez de Outubro p. p.;do Instituto Profissional Orsina da FVnseca, verba 53.consignação 1* d" mez de Novembro p. p.;da Escola do Cornmorcio Amaro Cavalcante, verba 16. con.signaqâo 1" do mez de Novembro p. d.:da Sub-nircctorla de Contabilidade e Despeza, verba 8,consignação 1* do mez de Novembro p. p.;da Bibllotheca Municipal, verba 11, consignação 2', domez de Novembro p. p.;da Directoria Geral de Assistência Municipal, verba 31,consignação 1* do mez de Novembro p. p.; verba 28. conslgnaçãi.1* do mez de Novembro p. p.;do Departamento do Material, verba 55, consignação 4' de10:660(000 (offlcio 2139); verba 52, consignação l', de 15:4â3tPS."('officio 211S); verba r-2. consienscio 1* de S:64u$0O0 CIOSS)verba 52, consignação 1* dc 9:293Í5SS (offlcio 1977): verba 52consignação 1« de 14:323*196 (officio 2021) — Approvo.

2' Secção da Sub-DIrectorla de Tomada de Contas, !4 de D-s-lemhro de 1932. — .Warm An Olaria Abreu, daclylographa. —Confere — Rubem de VojCOncelloj, Chefe de Secção, Interino.

DIRECTORIA DO PATRTATOVIOEXPEDIENTE DO DIA 24 DE DEZEMPP.O DK 1332

DKí»r.»CI10S lm fli. PlOErtORTransferencia de domínio wfil

Autonio Fuleiro Arígla Mascarcnhas Cabral. Espolio de J«ftquiín de Souza Ribeiro e Servulò Genoffre — Deferido,

Cartus dc atoramfntaManoel Morlm Dias — Passe.so a carta nos lermos do despaeho de 4 re Outubro de 1932.

i'««^Al.UWl É t. i/A á\* ttta\.\AO

„ _, EDITALvenda em hasta publica de vinte e dou loue de .na esplanada do antigo morro do Oastello com trtmtmpara as nua México, XI e I, Avenida Almiranteroío, raai Aranjo Porto Alegre e Pedro

De ordem do Sr. Interventor Federal, faço publico, soe aa«jonformldade do artigo 2" 5 11 do Decreto Federal n. 5.160 do« de Março de 1904, se procedera nos dias 3_.4 e 5 de Janélrepn ximo vindouro 4 venda de vinte dons J0%-i de terreno, tro»próprios municipaes, que sobejaram dag acqulslçôes para o arrua,mento do antigo morro do Caeiello.

Sâo esses lotes os de ns. 1, 3, 4, 7 e 8 da quadra A; ot é*ns. l, 3 a C, 8 a 11 du quadra K; oa de ns. 3 a lll da quadra C,e tém a Área mínima de 272ni2,2o e máxima de l.()20m2,10 eomfrentes entre ltím,05 conforme a» plantas exp atos ao «ngnfto d*edifício da Prefeitura, do lado da Praça da Repubilos, • noe escrlptorlos do "Jornal do Brasil", na Avenida Rio Branco, da eerçâíao inforinarüe.» dos terrenos do Cnsulio e CoiaO'.uço, no ndiflcl*do lheatro Municipal, do lado da rua 13 de Maio, e dos leiloeirosAntônio de Pauia Affonso, A rua S. Jos* n. Su; Horaelo Ernanide MeiJo, A mesma rua n. 72 e Bento Rodrigues de Siqueira, árua da Quitanda n. 31.

A venda se farã em basta publica As 16 hora», no própriolocal sendo:Di a .--¦'-, da quadra A, no dia 3, peio leiloeiro Antônio de

Paula Affonso.Dos lotes da quadra B, no dia 4, peto leiloeiro Horaelo Er.

uani de Mello.Dos ioits da quadra C, no dia á, pelo leiloeiro Bento RodrL

gues de Siqueirae mediante as seguintes condições, constantes doe decreto*

n. 3.837, de 9 de Abríi e de 23 de Dezembro do corrente anno."Art. 2," — Em cada área serão os iotea apregoados, separa,damenie ou em conjuneto, com a lndlcaçfto do numero de metrosquadrados de cada um; c- os lanços se farão por preço global, seaque acima do lauço anterior possam ser Inferiores a 500300(1, fi.caudo livre ao interventor acceítar ou não o preço offerecldo.

Art. 3." — Os llcitaiites garantirão a3 suas offertas com eimportância, em dinheiro corrente, correspondente a 10 *r dovalor respectivo, assegurado, porem, o direita, como outorgadoaos decretos inuaicipaí-s ns. 1.650, de 30 de Anril de 1931 e l 999,<ie 25 de Julho do 1924.

Paragrzpho unlco — Não accelto o preço offerecldo eerA Im.mediatamente re^tiruldo o dito slgnol e principio de pagamento.

Art. 4." — Accelto o preço, o arrematante deverá, dentro deprazo de dez dias, recolher aos cofres municipaes a respectivaImportância ou á da. primeira prestação, na forma dos artigo*seguintes-:, s'I) pena de perda do signai a que so refere o artigo 3.*,assignar.do a eseriptura dentro do prazo de dez dias depois dessepagamento, o que tudo fará independente de icterpellaçio on con.slltuição em mora.

Art. 5." — a eseriptura publica, a que se refere o artigoanterior, poderá ser, como preferir o arromata-.te, ou de promessabilateral de compra e venda, ou de comprais venda.

( 1.' — Sendo de promessa bilateral d» compra • veada,serão pagos mais 10 •>• do seu preço no acto de aaelgnarje aeseriptura publica, e o restante será pago com jur" sobre todaa quantia eífecüvaments devida, de 10 •]• ao anno, em prestaçõesna sede da Prefeitura, Independente de qualquer interpeliatjão ou

j constituição em mora; feito o que ass'.gnar.st:.a a eseriptura pu-blica de compra e venda.5 2." — Não paga qualquer das prestações, perdera o arre.

mataate em favor dos cofres municipaes quanto houver Já pagoe as bemfei'.orias. acaso felta.s no terreno, ficarão também per.tsnceado á Municipalidade, Independente de pagamento, rescindidade pie.no direito a eseriptura publica -de promessa bilatera, decompra e venda.

5 3." — As prestações acima aliudídae. que serão eguaes. n&opoderão exceder, na sua importância total, do prazo de um anno. eserão trimestraes. caso o arrematante não is prefira por se.mestres.

§ 4." — Preferindo o arrematante assignar a eseriptura decompra e venda, e nâo a de promessa bilateral, poderá fazei.o,ou mediante prompto pagamento, ou na forme estipulada para apn niei--sa bilateral, mediante a primeira e especial hypotheca doimmove!.

{ 5." — Os direitos e obrigaçõe? resultante» das ezeripturaspublicas acima releridat exercitarjse.ão no fOro. da cidade doRio de Janeiro, que assim é elegido para as acções e os prnees-sos, inclusive os administrativos, decorrentes Ias mesmas esen.

! pturns publicas.Art. C " — O? terrenos serão vendidos livres de ônus e lOra,

i sujeitos, porém, os arrematantes aos imposto? e as taxas, querj federais, quer municipaes. inclusive o imposto territorial, res.'¦ pousarei pelos mesmos o arrematante signatário da eseriptura dej promessa bilateral de c.mpra e venda, com ¦> direito, porém, dei oecupar, desde logo o terreno.

Paragrapho único — A Municipalidade providenciara, na for.I na das !ei3 e dos contractos vigentes, relativamente aos logra.

douros públicos do 1< cal. para a catmiisação de agua, esgetos, deelectricidade, de iilumlnação e para a arborlsaçáo.

Ari. ".• — Correrão também" por conta dos arrematantesas despezae com as escripturas publicai a serem assignadas.

Art. 8.* — As eonstrucções nas áreas arrematadas destinar.se.i. exclusivamente; nos pavimentos superiores, a habitaç&e»particulares, escrlptorios, restaurantes e commercio de luxo; e,uos pavimentos tt-rreos e sobrelojas. a restaurantes, cafés, con.feítarias» casas de moda ou de commercio a retalho e demaisnegócios que não eejam defesf - na referida zo;a. o que será e6.peciflcado em cad.-i hasta publica, observados também os precei.to3 da legisiação municipai.

Art. 3." — As eonstrucções deverão obedecer ás disposiçõesdo presente decreto, ás plantas e regulamentos mencionado» noeditai e de aceurdo com o Plano de Remodelação da Citiade. fa-zendo parte iutegrante de cada ewríptura publica, a ser as«igna_da. além da planta especial concernente ao terreno, os gabtirítoso demais graphicos que forem necessários para ser caracterisadaa respectiva construcçâo, do que. em resumo. íar-se-á menção no»edilaes e em cada eseriptura.

5 1.* — As eonstrucções de uma mesma quadra obedecerão,todas, ao níesmo partido architoctonico, tendo a mesma altura edistribuição de pavimentos em elevação, podendo apenas um edLficio ser construído em cada lote,

| 2." — O arrematante deverá, dentro do prazo de tres anno^.coutados da primeira eseriptura publica que assignar com a Pro.ítitura, concluir a construcçâo correspondente a dous terço*, peiomtnos, do gabarito determinado, soo pena de multa de 2:000Í0O0por mez, ou fracção de mez, de excesso do dito prazo.

Para a conclusão total da construcçâo terá n arrematantemais o prazo de quatro annos, sob a mesma pena imposta quantoa«. primeiro prazo, no caso de excesso.

| 3.* — O arrematante que alterar o typo de tachada ou aplanta approvada pela Prefeitura para a construcçâo no lote ad-qnirido ou qua construir em desaccordo com as disposições dopresente decreto, ficará sujeito a uma muita de 10:000$000 a20:0OÜ$000, a juizo áo Interventor.

5 4.* — Sem prejuízo de quaesquer outras multas ou penall.dadea em qu»- Incorrerem, por lorça de leis municipal», o arre-inatante ou o seu succesíKjr, serãc a estes cobradas executiva,mente, se preciso fôr, as muitas a que se referem os paragraphos2." e 3." deste artigo, além de ficarem ambos, ou cada um dellea,obrigados a cumprir com o determinado na respectiva eseriptura,sendo o antecessor (por si ou 6eus herdeiros) responsáveis pelasmultas, caso, na alienação intervivos ou em lcj?udo. não tiver ti-cado estipulada expressamente r obrigação em que fica o suces-sor de cumprir com o determinado na meiuna eseriptura.

Art. 10 — As áreas ou pateòs internos figurados nae plan.tas das quadras constituirão propriedade municipal, sendo destí.nuda? para logradouros públicos, que poderão »or ajardinados,ou para servidão perpetua de passagem, luz e ar dos lotes darespectiva quadra, sendo pe.-mlttldo, nos destinados a logradouro*públicos, o estacionamento de vehiculos particulares,

Paragrapho unlco. — No sub-sòlo das áreas ou pnteoe inter.nos declinados par;-, servidão das quadras, será transmlttida aoarrematante de cada lote a propriedade da parte proporcionai aorucszno loto.

Art. 11 — As passagens diuí vias publicas para as Areai oupateos in'erno? destinados a logradouros públicos ou A eervidãodos lotes da respectiva quadra. d« accordo com as indicações nasriantas a que Be referem os edilaes, ficam constituídos, em «er-vidâo de transito (inclusive de vehiculos) para os ditos tmmo.vels, e, assim, serão adquiridas com tal encargo, podendo serediíicadas a partir do primeiro andar, como também ficam con»tiluidas em servidão de luz. vista e passagem para o pavimentoterreo dos immoveis contíguos, que poderão ahi abrir portas oajsnelins, e ter vitrinas.

| 1.' — o calçamento dessas passagens com material acceltopela Prefeitura e obedecendo ao perfi! transversa! por e«ta ap-provaSo. será feito e conservado em partes eguaes, A custa duepossuidores doe immoveis contíguos.

8 2." — O calçamento dos pateos internos de servidão doelotes da respectiva quadra, também será leito pelos possuidoresdos lotes da quadra respectiva com material aceeilo peia PreteLtura. obedecendo os perfis por esta approvadoe e pelos mesmo»possuidores conservado. A mesma área poderá ser ajardinada Mos proprietários da quadra o desejarem, mediante projecto approuvado pela Prefeitura.

Art. 12 — Na.s vias publicas onde a construcçâo do» «arl.mentos térreos deve deixar espaço para gaierlas, o «Mo uob éasaSttnierins. pertencerá ao arrematante, que poderá edlficar, a partirdo primeiro andar, com b obrigação de construILas de aircordo comos typos fixados peln concurso de projectos do primeiro predio,n que se refere o artigo 15 para cada quadra. Essas galeria» aàodeutinadas á servidão publica de transito para pedestres.

Paragrapho unlco — Serão gratuitas todas as servidões *que pe referem os artigos 10 e li.

Art. 13 — Quando os lote» em torno de um pateo fle eer-viõSo pertencerem a um unlco proprietário, nào ssrão apptleavwlaas disposições deste Decreto, relativas a tnea pateos, «» o mesmoproprietário quizer adquirir o dito pateo para construcçâo de

| cinema, theatro oa salão do festas, observa«ias a» prescrlpçõe»do plnuo para edificações no local e ae do regulamento de cnn.si rincões que fôr «'laborudo peio serviço do Plano de Remodela»çâo da Cidade.

5 1.* — A acqulslçâc da área desse palco será feita na baeedo preço page p»?los lotes contíguos, com a reducção de 10 "•mediante requerimento ao Interventor, dentro de dez dia» d*arrematação, e será incluída na eseriptura de compra doe dito»lotes.

5 2." — A qualquer temi» podei-A o dito pateo eer adqulrlrtepe!) mesmo preço por quem tm torpe único po*«iidor de todo» «*lotes ou prédios contíguos ao menino pateo ou por empresa ouP.rma constituída pelos proprietários de todos ««róis lote» oBprédios.

Art. 14 — Serão reetituidoe aos arrematam*» dos lote» to»dos os Impostos e demais emolumento» de construcçâo. quamlnesta estiver completamente ultimada dentro do praxe de nm annocoutado da datn da exrrlptur» de acqaislçâo: «ondo «ta restitulçloue nietaue, apenas, oo qu» nouv«r »<<«' »-••>»•» <••»

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JtidTft|Ml kjrpAtlMm dentro tio praio tle dou» annos; . proceilotulo.se.fOB O mosmo critério com roforuncla no Imposto terrltorlnl.! Art. 15 — 0» arrematantes dos lotos quando pretenderem. pNttrutr, deverflo mnixlar organizar os i*e,*ipi*i*i lv.*_ prnjectos por•".hitectoa diplomados, cujos diploma, estcjnm registrados unPrefeitura • quo lUcallaarão a exocução tio projecto durnnto o•OMitruccAo.

O archltecto diplomado, escolhido pi in nrremntnnto e necatto£elo Interventor, representará o arrematante perante a Prefeitura,• Mt* por esta considerado como o unlco responsável pelu fiel(~~U-_çio do projecto que devera ser nnios npprovndo pelo Inter.IMator, depois de examinado pela Comnils-ilo do Plano dc Remo_ekçio da Cidade e pela Directorla Geral de Engenharia. A res-BOMebllIdade pela construcçâo própria mento dita recahlrá sobrep construetor.

O projecto do primeiro lote a so construir cm rada quadrommtm escolhido por concurso do necordo com o artigo i.egulnto,

Art. IS — O partido archltectonico do catla ffliadra o oa tias)_mCM «le Caiitello e outras idênticas construídas uu orca n queM reter* o presente decreto, serão detormlnados pelo primeiro

Sredlo que nella. so construir e cujo projecto será escolhido, me.

lante concurso, entre arcliltecioti nacionaes e estrangeiros, offl.ieUlmento diplomados e reconhecidos uo pala.

O concurso sorá julgado por umn commlssBo pre-idlda peloDlroctor Geral do Engenharia du 1'rofellurn c <la sutil tarilo par-te o proprietário e tres nrcliltcctos designados, ea.lu um, respcctl.vãmente, pola Commlssão do Plano «le Remodelação da cidade,pelo Director da Escola do Delia.. Artes e pelo Instituto Centralde Archltectos.

Paragràpho nnlco — O autor do pro.ie.-to escolhido recebe-1*4 a titulo do prêmio, a Importância de 10:000^000 ano liie soráVaga por vorba applluavel do caso.

Art. 17 — Nào haverá restrlc-ões nn escolha das csqtiadrinsInternas do edifício, cuja disposição seguirá rythmos dlfterentes;

Art. 18 — Será llwe a escolha do t.l>o fias vitrinas, mas oMl fechamento de segurança eô será permiti ido por systomns que•fto impeçam a vista completa dos mostruarlos (grades pauto,graphlcas ou semelhantes).

Art. 19 — Aos locatários das lojas com vitrine, que conser.varem as mesmas illumlnadas até n~ 22 liorns no inverno e nt.M 24 horas no verfio, será facultada a colloca.üo gratuita tle le.

. trelros luminosos pelo prazo de dous annos.Art. 20 — A cobertura de todos os edifícios será em fôrma

de terraço- lmpermcnbilisados, nüo semlo pcrmittidu a applleaçâo*H calhas.

Os conductores do águas pltiviaes nas fachadas externas po.¦srfto ser visíveis, mas encaixados nas paredes.

Art. 21 — Cada edifício terá a sua caaa de machina dos ele.*radores e os reservatórios para ngua. lnstallado. do maneira uficarem integrados na construcçâo sem constituir uma saliênciaJnesthetlca.

Paragràpho unlco — Nos edlflcias-torre, as installações men.fclonadas no artigo anterior obedecerão aos limites do gabarito"-(.fixado nas plantas fornecidas pela Prefeitura, para et-io tini

Art. 22 — Exceptundas as dispo, leões dos artigos 3, 15 e 20,haverá plena llberd.de para a escolha da classe de construcçâo'(cimento armado e ossatura do aço. etc), e das divisões internast_oa edifícios, desde quo sejnm observadas todos a. exigências dasMs e regulamentos do construcções que estiverem em vigor naoceasião da construcçâo. .

Art. £3 — As obras dcverfto ser installadcs nas áreas In.{Urnas das quadras, na parto correapondenle a cada lote, separa.«OS dos demais por tapume de 2m,50 (dous metro.- o clncoentueentlmetros) de altura, deixando os armamentos públicos desim.pedidos para o trafego de vehlculos « transito de pe-.lestrea.

Art. 24 — Os «3trago~ causados pelos coustruciores nas ser.-".does publicas constantes deste decreto serão reparadas pela"Profeltura,

que cobrará as despeazas respectivas dos responsáveis.Art. 25 — Nenhuma fôrma de nnnuncios que ultrapassar in.

t-Jcações referentes á firma e fins commercines da zona será per.-ttlttida nos eòlíiclc- construídos na área dos terrenos vendidospela Prefeitura. A dlfiposição dos mesmos deverá obedecer ás 11-Ilhas architectonlcas t-ssenciaes do edifício, as quaes não poderá,her alteradas.

A licença será daila de accordo com o regulamento especialfcue então vigorar sobre o assumpto.

Art. 28 — Nas quadras D e E assim designada* nas plantasUa loteamento, a Preleitura poderá conceder aos construetores a«.tilisação de uma parte daa áreas internas para & installaçãoUa gua obra, durante o prazo da construcçâo, mediante Urna con.{trib-iç—o, por metro quadrado de área e mez de occuDC.ão, comoés praxe. O respectivo construetor deverá cercar essa área por~un tapumo do madeira com 250 centímetros de altura, conforme• regulamento em vigor.

Art. 27 — Serão dispensados da referida contribuição os ar.fcematantea que iniciarem as respectivas construcçõv. dentro do9razo de um anno a contar da data da oscriptura.

Art. 2S — Na construcçâo de cinema, theatro ou salão deBastas na área interna de uma quadra, de que cogita o artigo 13deste decreto, serão satisfeitas as exigências dos regulamentosUs conetrucção para taes edificações. Neste caso o e-paço situadogior cima do salão de espeetaculoe deverá outrosim, ficar livrede qualquer construcçâo, servindo como área aberta para i'.lumi._açáo e ventilação dos andares superiores do prédio.

Essa área poderá ter dimensões maiores, porém, nunca me.Dores do que as indicadas nas plantas da quadra, fornecidas pelaPrefeitura. Também não será obrigatória nesse caso, a constru.çç_o das passagens no andar térreo, indicadas nessas plantas.

Art. 29 — Quando os lotes de uma quadra pertencerem aa_als de um proprietário, estes formarão uma associação e ele-¦erfto, entre si um representante que apr.eentar áao Interventor o.•statutos da associação e asslgnaTá na Prefeitura e Saúde Pu.bllca o termo de responsabilidade pela con.-tr_cç.ã<-.. conservaçãoêa calçamento, Uluminação, limpeza, disposição e utílisação da•rea Interna de servidão perpetua.

Paragràpho nnico — Quando todos os lol_s de uma quadrapsrtencerem a urn unlco proprietário, será e!le o responsávelpsluas obrigações acima referida..

Art. 30 — As passagens que dão para as aieas internas oej"__TÍdões poderão ser fechadas por meio de p-iriõ-**, se a maio.ria dos proprietários dos lote. da respectiva quadra assim o rc.¦uerer á Prefeitura, justificando o pedido.

Art. 31 — Além daa condições acima, as construcções de.?erão obedecer aos regulamentos de conetrucção, iUumlnação eVentilação que então vigorarem".

Nos lotes a que se refere o presente edital não serão per.m-ttidos os negócios e inst-llaçõe. quo por lei sejam prohibidos(ia zona entrai da cidade.

As construcções a serem feitas nos lotes da quadra A deve-rio obedecer, quanto á altura, numero de pavimentos e partidoarchltectonico, ao que já existe no ediíicio da Sociedade Immo.blliaria do Castello, construído ro lote n. 2 da mesma quadra.

As construcçõe. na quadra H deverão do mesmo modo obede.car ao que jà existe no edifício do Sr. Renaud Lage, construídomo lote n. 7 da mesma quadra.

As construcções ua quad:_ C deveTão ter oito pavimentos í¦ altura lotai de 28ms,00 com o pê direito de 3ins,60 por pavi.*nento ou de 25ms,00 com o pé direito de "ms.10 por pavimento,

Directoria do Patrimônio, 23 de Dezembro de 1932. — O Dire.Irtpr, Kaul Lopes Cardoso.

JORNAL DO BRASIL ^T DOMINGO, 25 DE DEZEMBRO DE 1932

' r^^^^v^^KS

, Por 120 dias, sendo 60 com 2|S • *0 eom T|S dos venclmsn.tos, nos termos do nrtlRo 45, paragrnpuo unlco. do docreto 2.121,

de 1-1141-25, om prorogneâo, no cnl.utelro nfto titulado, João Morno*.Por 1S0 dias, com twloii os vouclmoiito-, nus termos do-decro

to n. .1.7Sti. tle 27|2|U32, om proi-oguçfto, o Auxiliar '..clinico do3" classe nfto lilundo, Lula Ouiuugti do Mello Pnlunrcs,

DE.PA.TIOH OO NK. DIHKCTOR (Itlltl,Despachos definitivo»

IMI.mlno Joaquim dn Rocha (procestio 41 1B0) — Coneorto30 dias, «111 2|3 dos vonclincntos, a contar do 17 do Novembropróximo findo.

Francisco -*i>Ito Mendanha (processo 41.S031 — Concedo 60dlns com 213 dos vouclmento*, a contar de 23 dó Novombro proxinio findo.Olymplo da Silva Guimarães (processo 41. "20) — Concedo

DO dlns, com 2[3 dos veu.l*nent-_, u contnr do 31 do Novembropróximo findo.

Miirliiiho José Vieira (processo 40.3."") — Concedo ISO dias,nn forma do de.roto 3.7S6, do 27|2|í)3_).Adnyl Klbelro Fluza (procosso 42,tí7S) — Concedo os tresdias restantes, a que tom direito, de ftírlas.Jofto de Olivülra (procosso 41.S04), .lnAo Coelho (pro,'Ci«o37.702), Antônio Uodrlgnos (procosso 37.0114), José 'riiolné Mon.loiro (prn.c__o 37.<"l>_}. João Sampaio dn Hona (procosuo 30.317),

Aristeu Dias de ornello* (processo 34.417), llavmundo Ferreira do Magaliiãe. (processo 41.346), Ormlndo .Mânitics da Silva(processo 41.21-1), Xicolau Augusto Araújo (processo 41.871),Hugo dn Mendonça Pinto (pro.es_.> 40.'.'_0) o Ceclllo Tavares(processo :.S.7í' 1 > — Concedo ua forma dn lei,

J. 0. Mello e Souza (processo 2S,ilüü) — .Mantenho o auto.Heracllto Dennrclie (processo 31.035), Antônio 1'erelrn duSilva (processo 3.". 152), Jorge do Kreltns Kodrlgues o otitics

(processo 40.7S5), Mathias I.ulz do Azevedo (procesfio 40.150) •Henedicto Antônio Bra: (processo 3S.533) — Indeferido.Manoel .'errelra Fldal-o (processo 42.C5S>, Vicente Olegnrlo

dn Silva (processo 42. ".'fl) e José Ignaclo Barbosa (processo42.600) — Proceda.se de accordo com o artigo II do decreto2.124, do 14|4|925.

Waldemnr Ulannlni (processo 42.3S7) — JiiRliflquom.se r.tsete faltas na forma do artlso 14 do do.-rcto 2.121, do 14|4|925.

Standard Oil Company of Brasil (processo 10.704) — Certi.flquojse de accordo.

D. Jesulna Augusta de Sotxas (procea-o 40.77C) — Certl.fique.se nos termos da intorninçâo do Dr. Ivan Llmn.

Adhemar dn ltocha Carmo (processo 44.244) — Conceda...a licença, na forma da lei.

Jorga Aristides (processo 39.203) — Certlflqueje o queconstar dos registros officiaes.José Moreira Agra (processo .19.758) — Certiflque.se na Ior.

ma da informação da 4" Secção da Secretaria.D. Constantina Ifciz B.ilcarci'1 (procr«-o 37.581) — Concedo

os favores do paragràpho 9" do artigo 4S do decreto 2.0S7, de19|1|925.

Alexandre Fructnoso de Brito (processo 42.3S0) — Deferido.EXIGÊNCIAS A SATISFAZER

R_dolp_ L. Kor.meier (proceoso 36.517" — Prove que o lo.teamento é anterior a Junho dc 1931.

OESPAOIIO: no SR. ASSISTl-:""Tr TEcnnticoEXIGÊNCIAS A SATISFAZER

José de Oliveira (processo 42.235) — R.conheça s firma.Domingos Manoel Martins (processo 44.094) — Compareça

rara esclarecimentos.

• O

mtMmaESmmmmmmaaaimmcdtns dos vllo* pnra nilo haver coiitradlçHo antro • plantaCOlte. i.-i.w

a inil^-rdo^locnl'^ *M ^ iB' Chr,,,ovflo " *<*"«*>•1íí.*r

"" i-?.7Í,la,,Ad"*"1<'* <í*n"'hfm) - Aiircsonto projecto.'¦1..I.I... - Cu-ttidlii Fennindi). (Ciinilelnrla) — Colo os vlloodo lllumlnnçfto do gnblnclo sntiltnrin n coimiruir

| 2."1..rtl."2^^.*^^8^nC-^ (t-'"""-"'-'«> - 8.tl.f.0„ i,?03

~.f^"<-'^a M* da 8. Filho • outro - (Rio Compildo) - Satisfaça n exlgonela dn Dlvlsfto do Wrbantomo.Dn-R-tl.*." DK AffOHIIO COM O AllT. .2 po Dia*«_ro

Ficha — 13474 — Alexunilro I.upp, Rim Piivuna, 136quolrn Exumo tln concreto.

Ficha — 4'10"8 — Jt*fl , po Deu,. il]t.3. l*süp 'n, -. Fo"tli004 — rnnipiiri-cn pnra o.i:lnret'lini.nliiii,Ficha • lOilfio —* salviitlor Tavares, Travo.— Roqti.lni tixnino tlu concreto,

no.

-a Portõlla, IU

43-i;itl — Carlos Pereira U*nl (r.ugfla) I'\SM.M.S;|'. .M.l.l||.l'H. ........11214 — Adhemar dt Rocha dit-mo (H. Volho) ..2308 ~-Euclydtis Nmie. da Cosia (E. Novo) ..'ííí.. ~

?,"-"vl? ,A*v«" «Je Araújo (Antliirahy) ....¦121.20 — Manoel Serra (Gloria)14030 — "".polli)

do Francisco Leito liltioncòiirtSiiinpiilü (l-grtii) 4101J — Cia. Luz Stenrlot. (10. Velho) ....i!,'.!;i

2\ DIVISÃO3* e 4* Z.ii.,r.i

nr.srAcuns no sn. .No» cv.kiir.tsHKM.sr. ..I,V.M1A'S:

8S1S7 — Jo3«5 Bitptlota Gomes (Meyor) 4052B -- Florlsbolln I.. da Sllvu (ÍO. Novo) ....'.,i:n. : 31 —¦ Oap. Álvaro .1. Aiiluncs (Jacarépaguá)Manoel Martins Novaes (Madureira)M-3í."l

:4S6$12032«*5773Hfl$_„l105*76.

flfi»000333«4lil

191-789-l-TU-S

90$720rioyuoo

175""20l)224$56''245ÍÜ94208*725SCÍS36

1." Sub-Pirectoria(Edificações Municipaes e Cadastro Immobilíariò)

].' DIVISÃOf_dí/icnçícj Municipaes)

oesrAcno- no bb. km; * riiurr.Otis Elcvator Company — Compareça á 1« Divisão para aci.t.do desti.-icho do Sr. Dt. Director.

2.' Sub-Pirectoria1 rinfdo e í-finfami «íoi

o_.r.» nos no sn. sDn.nmKCToaDespachas definitivos

Vlrgttlo Francisco de Freitas (petição 42.304) — NTlo pddeser attendido.

Francisco -Martins Gonçalves (petição 41.774) — Abono setedias.

Bcrnardin-i Barroso (petição 41.439) — Abono oito falta*.Octavio do i-.pirito Santos (pelição 43.126) — I_3_e.se ai.

vara.Sebastião Gomes da Silva (petição 39.1S4) — Abono cinco

dias.EXIGÊNCIAS A SATISFAZER

Luiz Corre:: de Assis (petição 41.212), Antônio FerreiraLyra (pcüçâo 14.217). Antônio de Almeida (petiç-o -Í-Í..19), Es.peridlà-) Paulo (petição 44.218) — Submettan-_s~ A inspcicfiode saúde.

"

27906 — João Alvos de Mugalhâu. (_, Novo) .'.'.'.¦S7*~'-*-:*-"naela A. do Oliveira (lnháu'ma) ....42613— José Lan (lnhau'm.i) 13,i91 — Moacyr dc Acrtlucja (Itihau*inn) 13044 — Maria C. dos Santos (Piedade) r-SB.G-SB AI.VAUA* 1'AltA A_Cnt*HQtMÓ. COSTI.10ACX-

K MODIFICAÇ-O:6182 — Hermann II. A. Wnrnocke (Irnjá) imu:ki-hiiio, .nào se thata iik toaiiAiiouiio acceito'12172 — Sylvlo l.uquez do Souza (Madureira) ....1'ASSK.s. AI.V.lIlA' .A11A OAltAC.r. VAKVlCUl.AB:

39443 — Romulo do Mait.* (Ilhas) I.NnF.reiii ii, a1 vist. nr iikcisAo ftii-ekioii*¦10064 — João Buptl.tn «la Fonseca (Gnvca) _INPKI-EltllH), NÃO SE TIlATA OE t.otl.AllolUlo ACtrElTO*

13005 — Manoel M. dos Santos (Realengo) . —EXIGÊNCIAS A SATISFAZER

10492 — José M. Lopes (Inhau'ma) — Cumpra a exigência.

52,iro.

i|75?SS8

3081784

Co-r.s-nifoçfiEP:

3.» DIVISÃO(Censura de fachadas)

_F._.AC110„ 00 SB. CENSORDespachos definitivos

3." Sub-Directoria(FÍ.COlIsafftTo dc Maehinas e Transportes)

liES.ACllO. UO Sr, E.W FI.-.I Ai.COJtPI-TE O SEIXO E A COLLECTA _ rAGllF, A rEBRM.

1'çâo:2535 — John Jugene A Cia.3ÚS5 — Eduardo Carneiro da Mendonça.2588 — Santiago Martins.;;.>44 — José Gonçalves da Cru*.L789 — J. Pinto Júnior._,"56 — Teixeira Irmão A Cia.ITT;_ — Antônio Maranclino,2652 — A. Ferreira.213S — José Guerra.2033 — José Guimarães. •iüu* — Carmela Di Noia.164S — Joaquim Rodrigues da Silva. .2521 — Franz Sehwalbe. f2500 — Santos Filho _ Irmãos.3012 — Aires Fonseca Costa.230S — Joaquim do<* Santos.6593 — Gonçalves Nunes — Compareça com urgência para es.

clareeimentas.2703 — Jo.é da Costa Faro — Complete o sello e a collocia.631S — José Antônio de Souza — Completo a installação do

•.-loTfidor. •PK-RF. HAIXA DA 1-,-STALLAÇÃO ¦6.13 — Aniceto Marques _ Irmão.66u5 — Carvalha] & Cia. — Deferido.BKrc.MO O DESPACHO AKTEBtOK IiF-t-ttOO VIK7n

DAS I>'STAL1-AÇÕ_8 PAKA USO DOMÉSTICO:6611 — Olis Elcvator & Comp.l'.'.CI.T, A MULTA POR TER .E(.ur„llt)0 FÓHA DO ÍBAZO •

1.ECAI. E DEPOIS OS £—OI.U-H.K~OS:

6633G6675031

Anionlo Rnfino FirmoMaiaqiPinho

ias Augusto Sampaio_ Fernandes

68*00")141.60066.0.0

Carlos Coelho Louzada (44674), Sociedade Unlfio Infantil P.dos Animaes (41513), Humberto P. Gonçalves (11I06) FranciscoNogueira (41940). Maria A. M. Olrto (431B8, - Appwvados.

FISCÀLISAC-01- DIVISÃO

DESPACHOS IK! Mt. K.Sn. O/IHIEDcvparhos definitivos

Newton Hern.iudez de Andrade França, rua Nascimento silva u. 223 — Podo habitar.Francisco Leonardo Truda, rua Ramon Franco n. 28 — Sati*feita a exigência do mcsanlno, pode habitar.

EXIGÊNCIAS A SATISFAZERAtire lo de Lyra Tavares, rua Del Vecchlo n,. 169 — Apresen.

p-laPrefeii.r** D10<"-lcaSües e """"" •ue ° alinhamento foi dado

Manoel Maria Carreiro, rua Redemptor n. 284 — Abra mesanino. nas privadas. ,Afftinso-Mnrmanoso Sobrinho, Avenida Atlântica n. S14 —

.aça a demolição do barracão.

2* DIVISÃODES. ACnilB DO 8B. ENO " CUErB

Despachos definiiivosrt-polio de Joaquim Fernandes da Fonseca, Estrada da RIbeira ns. 119 a l'"7 — Pôde habitar.Daniel IJuian (flch» I9S73), rua Senhor dos Passos ns. 10e 10.A -- Passe.se alvará — 691600.José da Rocha Ferreira, rua da Constituição n. 36 — Passefie alvará — 201-.000. *-«_.--

3.' DIVISÃODESPACHOS 1)0 80. -"O. CHEÍX

Desqtachos definitivos,* ,i,nt0 -".M-n-onça (ficha 29237), rua 18 de Outubro. 16 c IS — Pdde habitar.

Arthur de Souza Figueiredo (ficha 20806), rua üruguaya311 — Pode habitar.Oscar Silvestre de Castro (ficha 35794), rua Jansen de Mello12 — Acceito as obras.Bragança e Fonseca (ficha 16465), rua S. Januário nAcceito o concreto. 21

Lannes José Bernardesconcreto.

Júnior, rua Anadla n. SI — AcceltoJosé do Oliveira Barbosa (ficha 37818), rua Campos Sallesd0 — Accelto as obras.Tarsem-se a_vai__'s:

Companhia Nacional de Rendas e Bordados 8.(ficha 35714), rua Garlbaldl n. 25.

A.154.212

4* DIVISÃOI.ESPACHOS DO 8B. ENO." CHEF-

Despachos definiiivosT-uiz Gonzaga dos Santos Sarahyba, rua Augusto Nunes nu.mero 2S — Pode habitar.

EXIGÊNCIAS A SATISFAZERJosé Pereira de Oliveira, rua Ernesto de Souza n. 77 — Nfiopode habitar. Providencie sobre a prorogação, obedeça ao projeciie tenha no local todos os documentos da licença.José Joaquim Emílio. Ttia Gustavo Ruder n. 104 — NSo pôdehabitar c as obras nao podem ser accettas. Legalise as modifl.

S-, A. Lar Brasileiro, rua Uberaba n. 82 — Nfto pode ha.b lar. Legalise o muro divisório da divisa lateral direita e provldeiiíio sobre a verificação do alinhamento.„ Ji"° ._*bran.,_i' -" Oliveira e outro, rua Alilra Valdetaro• I . -..? ~, N/Í0 a-c_!lto as obras: legalisem as mt dif IcaçOes.bebastifto da Costa Moraes, rua Universidade n. 111 — Complete a planta representando todo o existente do local « que vaoser demolido. -¦*¦».»

MONTEPIO DOS EMPREGADOSMUNICIPAES

EXPEDIENTE DO DIA 23 DE DEZEMBRO DE 193-DESPACHOS DO SB. lUIlFCTOB

Viuva de Olymplo Augusto da Luz — Deferido, de accordojom o parecer do Sr. Godofredo da Silveira Júnior.

Viuva de Aristides Hemeterio dos Santos — Deferido, d<-secordo com o parecer do Sr. Auxiliar Godofredo da SilveiraJúnior,

Viuva de João Epaminondas da Rocha — Defendo, nos ict-anos do parecer do Sr. Machado Filho.

DESPACHOS DO SB. Bt-CEETABIOEmilia Fernandes Cardoso Celestino — Verifique 0 que foi

informado á vista da conta corrente.D. Georgina Neves doe Santos — Queira comparecer a este

Montepio, pois os despachos tiosta Secretaria não têm sido atten--idos convenientemente, o qu:- vem retardando- sobremodo o an«lamento do processo de habilitação A pensão.

João Rodrigues Soares — Compareça com urgência ao Mon-jtepio.

Alberto Vianna e Dalnn. Pereira da Cunha — Satisfaçam as•íigencias.

Edgard Fraga de Oliveira, Lourival Lessa de' Vaf*con-ell<-.".Marina Pinto de Sã, Eduardo Ignaclo Corrêa. Dagmar Silva eCarlos Gustavo Roiffé — Compareçam no Montepio.

João Alvos da Silva — Verifique o que foi informado á vistaSa conta corrente.

Viuva d© Florentlno Arante* de Mendonça — Prove Dor meloés' attestado firmado r.°r doua funcionário,, municipaes que Et:nlce se conserva no estado do solteira.

Herdeiros de Pio da Rocha — Juntem a certidão d» óbito do¦filho, premorto, gêmeo de José Pio. Verifiquem Be está exacto .1«jue fof Informado á vteta da conta corrente.

Qnelram retirar o attestndo firmado por dous funccionarlosmunicipaes o fazer reconhecer as firma, dos att.e.tantes, cujoscargos devem mencionar.

Herdeiros de Severino Lino do Nascimento — O processo daflabllitarão em estudo exige' o processamento de urna justificaçãoadministrativa neste Montepio, dada a situação muito especial•los habllitandos á pensão. E" inquestionável que

'o caso requertal medida, acauteladora dos Interesses dos que f.érn re'*! direitoe quotas ou a totalidade da pensão, bem assim do« desta Insti-tulçfio. Cumpram, pois, est» cxieencla, que oaora faço, aliás d"«iccordo com a lei vigente.

Callxto Jnstino dos Santos — Compareça para nrestar e_-7n.Kelmentos.

¦I.' Sub-üirectoria( E :if:caçoes Particulares)

despachos no sr.. sub-dibe-to»¦ Despachos definitivosBc-Iscn Cícero de Oliveira (Proc. 40.520) — Indeferido, por

não -e tratar de logradouro reconhecido.José Corrêa Bacello (Proc. 39.101) — Indeferido, tendo «m

vista a informação.Manoel José Martins (Proc. 24.112) — Indeferido, i vista

da in formação.Antônio Maurício da Siiva (Proc. 40.947) — Mantenho o den.

paebo da Concessão de Licença.*.Pedro e Vasco Marque.-Nunes (Proc. 43.143) — Certifique-

se o que constar.Antônio Joaquim dos Santos (Proc. 43.590) e Nlcollno Mllone

(Proc. 43.764) —Levante.ss a perempçâo.EXIGÊNCIAS A SATISFAZER

Djalma Mendonça (Proc. 2C.S06) — Apresente planta de si.í.uáç-o certa.

D. Nálr L_it".o Lu port. (Proc. 37.513) — Compareça parae-clarecimcntos.

CONCESSÃO DE LICENÇAS PARA OBRAS PARTICCLARES

DIVISÃO1-1" e 2' Zona»

DESPACHOS DO SR. -".N..'PaS8E_-.SE ALVA8A _:

cnzrr/

25386 — Bernardiiio Lope. do Vnllo (S. Chrlstovio)'329J — Jnito Gonçalves Cardoso (E. Santo) ...15680 — NIcola Scaffa (Copacabana) .3-43J. — Uma Mnsson Jáoqües (Ligôal ¦Í.1C60 — Club Militar (S. J'j.é) '2165 — V. O. 3.' de N. S. do Monte do Carmo

(E. Santo)

69*«00961000

267$60fl768200508000

«6-000

Df-FERÍDO. DE ACCORDOcreto 20S7:

COM O ARTIGO 32 DO D*K

EDITALDe accordo com as condições expressas da

taco publico para conhecimento dos interessados-embro coirente, cessa a responsabilidade do¦os alugueis do prédio á rua Torres Sobrinho, 5«de Ernesto Gigpnte e outros, por ler faliecldo

carta de -fiança,oue, a 16 de De-Montepio quanto', de propriedadenaqu&Da riatn o

«contribuinte afi-inçndo — JoSo Climaco Barr»to. — Rio. 23 de"Dezembro de 1932. — Edgard Leite Ribeiro, secretario.

DIRECTORIA GERAL DE ENGENHARIAEXPEDIENTE DO DIA 24 DE DEZEMBRO DE 1932

actos ry_ sn. pireotor gerai,Dispensa do ponto:Por 60 dias, com 2!.? do* vencimento., noa termo- do artir-d

..', paragràpho único, do d«*rt?to o. 2.121, de 141.1925 e n con.-tar do 17 do Novembro próximo findo, ao canteiro nâo titulado.VlVlnnoel Patrício d? C._?tro.

Por 90 fjins. com 2,'.? dn» renclmeutos, nos termos do artigo45 parngrapho nnico. do <l?í'reto 2.124. de 1414.925. n. contar .i*.

7 de Ninembro próximo íi,*)do, o oolceteiro não titulado. AntônioJtodrlgDe».

¦53133 Carlos Pereira Leal (Lag6a)43205 — Santulo Camone (E. Santo)434 — Ca. Brasileira de I.

lho)e ConstrucçOes (E. Ve.

Passem-be alvará's:37306 — Vicente Conti (Gávea) 41619 — DIno Carlos de Aquino (Andarahy):í73S0 — Tácito Rebello de Gávea (SanfAnna)26480 — Manoel Oscar Rezende (Copacabana)

1:259"Í4074*352

135$60a127J02O

42877 — Euclydia Nunes de Noronha (Rio Comprido) —Indeferido, tendo em vieta a Informação da Divisão de Urbanismo.

42579 — Affonso Cabral (Copacabana) — Indeferido, tendoom vi.tii a Informação da Divisão de Urbanismo.

42580 — El)' João Pierre o outra (Ttlo Comprido) — Indofe.rido. lendo em vista a informação dn. Divisão de Urbanismo,

432S" —¦ Helena de Freitas Moltlnho (Gávea) -- Indeferido,tendo em vista a liiform-ifã.) da Divisão de Urbanismo.

•4""I.-,8 — Maria A. Mi Glrão ÍRlo Comprido) — Apre-"nteprojt-cto mais legível.

ti 11S — Arnaldo Costa (Rio Comprido) — Satisfaça a exi-gencin da FlscaUsarão.

43163 — Leono*" Pinheiro (S. Antônio) — Declaro o numerode eoieiras a levantar.

33659 — Antônio José de Souza (E. Velho) — Apr*?'.enteiiovo .construetor,

36952 — Armando Tavares Gonçalves f Andarahy) — Rectiflquea planta baixa tendo -m vista a nova planta de Bltüação que alteraa testada do lote.

38286 — C!ai_e de Jac-gber (S. Thereza) — Rcctlflon. _,

5" DIVISÃOdespachos do sn. eno.* enert

. Despachos de/infllwo.d_. u'a -*'0*"aes Baptlsta (Ficha 35461), Rua Fellclo n. 12S —rc-e habitar, ficando responsável pela futura collocoçíto da aolelra e do passeio,

A-.?T*.nl° Ü_m-Í0 da E,ra .Ficna *'*"*).

Rua Cardoso n. 89casa VII — Pôde habitar.Oswaido Almeida da Fontoura (Ficha 32445), Rua Cerquei,ra Daltro n. 235 — Pôde habitar.

Rua Cerquolra DaltroJosé Alv ¦ d". Co. .a (Fic.an. 241 — Podo habitar.,*I.**n,'el,,,Teixelra da Coeta (Ficha 38447), Rua Paranapaneraan. 108 — Fica acceito o concreto.Joaquim Domingos Seabra (Ficha 39261), Rua Fir.mino Ga.meleira n. 317 — Fica accelto o concreto.Cícero Alves (Ficha 36472), Avenida Camões n. 65 — Ficaacceito o concreto.João de Souza Pereira Botafogo (Ficha 39091), Estrada Ve.lha da Pavuna n. 1103 — Fica accelto o concreto.Alexandre Nogueira do Azevedo IFicha 30CO0) Rua Suruhyn. 25 — Ficam accellns a:i obras.Cyridião Durval de Mello (Ficha 39232) Rua Pedro Rufinon, li- — Fl 1 ccello o c_ncrctn — Pusse-so alvará-Jacintho Manuel da.s Neves, Estrada do Collegio n. 1. — Rs.99$696,

EXIGÊNCIAS A SATISFAZERJoao Evangelista da Cosia (Ficha 24176), Rua Paquequer

n. 21 — Satisfaça a exigência rolativa ao alinhamento.José Teixeira (Ficha 36758), Rua Amalia n. 147 — Satisfa.

ça as exigeucias sobre o alinhamento e o passeio.G-"l. ie .ei, Coei ío 1 1. .i-r-i 241 1 '..,,; 'orrosOliveira n. 314 — Satisfaça a exigência feita sobre o allnhatnento (Amigo 35° rio Decreto 2087).

Antônio do Oliveira (Ficha) 40781. Avenida Cumões n 113Satisfaç ao artigo 35° do Decreto 20S7 (Allnhnuiento)

6- DIVISÃODESPACHOS DO BB. _,**0." CHEFr

Despachos definitivosFicha — 33207 — Antônio da Costa Drunimond, Estrada

Monteiro. 252 — Pôde habitar.Ficha — 36756 — Américo Ferreira Soares, Estrada do Areai

318 — Pode habitar.Fcha — 11796 — Agostinho Sérgio Pereira, Rua Jofto Vicen.

te, 127.A — Accelto o concreto.Ficha — 37*"U —Cf • ... :.': Aniirat' . Rita .1 .lio 'ío.

«ar, 25 e 27 — Pode habitar.Ficha — 32318 — Emílio Adriano Villaon, Avonlda Carmen,

409 — Accelto o concreto.Ficha — 30S80 — Edgard Fraga de Oliveira, Avenida Isabel

152 — Acceito o concreto.Ficha — 23S97 — Horacfo da Costa Ferreira, Estrada de

Santa Cruz, 2712 — Fitam itcceilas as obras.Ficha —- 38990 — Hamilton Pires, Travessa Albuno, 64 —

Ficam acceltos o concreto e as obras.Ficha — 01237 — José Augusto dos Santos, Avenida Cnr.

men, .'(75 — Fica a<:t.-eito o concreto pôde habitar.Ficha — 350S1 - José Oonznlez Ferreira, Rua Felizardo Oo.

meti. 16 e 20 — Pdde habitar.Ficha — 40413 — Leonardo de Albuquerque, rua do Envana.

mento 259 — Accelto o concreto.Firha — 37182 — I.y.lla de Lima, ltua Sargento Waldcmar

Lima, 78 — Ficam acceltas as obras.Ficha — 40037 — Manuel Targlno Munlz, ltua Limites do

Barata, 27 — Acceito o concreto, 'Ficha -- 37393 — Tbeophilo de Andrade, rua r, Ixite, 12,

(Parque Celeste) — Accelto o concreto.

EXIGÊNCIASFicha — 31622 — Antônio -

Areia Branca, :',.f> — Não pfjdereclmento*

\ SATISFAZERi>s Santos de Oliveira, Avenidahabitar, compareça para escla-

EÊ_k.-;

5." Sub-Directoria(Lcii«Nliim»»(o Topiigiaphtco « ecológico Urbanismo)

i* DIVISÃO(Urbanismo)

DESPACHO. IK) HU. MO * CIIKrTKXIGENCIAS A SATISFAZER

Eduardo Cnmlldo da Carvalho, rua Pedro do Carvalho nfundi», (prmi.ío 41,3051 « rnr ¦ .loiirt llyglno enlre 74 o 80, !cosau 44076), Vlsfitindo tio PlinJA Junto o tlopolH do 2.8, (procósaò43766); José Uyillllo Olltro 74 o 80. (proCOSOD 44076) c Tnriini*Junto o niitcíi tln n. 35 (processo 13899 — Apresentem as «.*

crlpttiras dos terrenos.Rua Redemptor 25,mctru, depois tio 11. 291, (prueestio 43772)Apiwentn n escrlprlirn do terreno o dfl 110 odlflclo um roctit»

mínimo do 3,00 111.Rua Ilndilock Lobo 11. 261), (processo 43.789) — Reservar

parn o eillllclo com lionto pura a run mn torrono com mi rilmcn.sCes cxlgltltin pelo decreto 3640.

Rua Jorge Rudso 11. 13, villa (processo n, 43762) — Dfl noslolos «In frento ns rilmousOc. niluimns exigidas pelo «lecroto -619o reserve na villn um espaço destinado a roorolo Infantil.

Run lOiuIUn, J1111I11 o depois tio 11. 33, (processo 43886) — DOno terreno com frente pnra a rim n superfície mlnlmn cxlgitlnpeio regulamento o re.or,v. na vllla uni eapuço deutlnntlo a recicloInfantil .

Rua Padre Tcleinuco junto o ante. do n. 57, (processo 43796),compareça para tnnmi* conhecimento das oxlgcncins relativa. Aconstrucçâo de grupos du habitações o apresento escriptura dt>terreno.

Rua João Harballii), junto o nntos tln n. 81, (procosuo número43927) — Apresento a escriptura do terreno o compareça pnra to-mar conhecimento dc exigências.

Avenida Juâo Luiz Alvc», esquina do Almirante Gomes Pe-reira, (processo 34712) — Apresento escriptura do terreno c d-no edifício um recuo mínimo de tros metros.

Rua Cniiuto Saraiva juuto e depois do n. 1, (processo 41904)Apresente escriptura do terreno.

Rua Goynz n. 02 (processo 42127) — Apresento planta de si.tuação em que figure a distancia existente entre o prédio • a es.quina mais próxima.

Avenida Oswaido Cruz entro ob ns. 4 e 2, (processo 43771) aAutomóvel Club n, 3275, (processo 43901) — Apresentem as es.crlpturRB dos terrenos.

EDITALFica, pelo presente Edital, intimado o Arcliltocto Constru.

ctor — Franklln Antunes Barbosa, a dentro do prazo de tres (3)dias a coutar tle 26 do corrente, recolher nos cofres municipaes aqtitttU de Rs. 1008000 (cem mil réis), relativa á multa que lhefoi imposta por esta Directorla, sob pena do serem postas á ven.da a_ apólices de eua caução para, do produeto, ser descontada amalta referida.

Em 24 de Dezembro do 1932 — Oneslmo Coelho — Chefe daPSccçiio.

EDITAIPelo presouto edital, são convidados os Interessados abaixo

mencionados u asslgnar os termos de obrigações diversas, cujasminutas, já approvadas, se encontram 11a 1' Secção desta Dire.ctorio, e para o que terão o prazo do 30 dias, contados da datadeste edital, sob pena de perempçâo.

Raul Nnylor — Processo u. 2048-28804 do 1931.Arcadio Fortuna — Processo n. 11.731.33056 «lo 1931.Manuel Dias Seixas — Processo n. 21.471 de 1932.Irmandade de N. S. do Amparo — Processo n. 24.673 de 1932.Valcntim do Nascimento Pontinha — Processo n. 32205 do t

1932Albino de Lacerda — Processo — n. 29.814 de 1932.Joâ-j Manuel Bregaro — Processo n. 2400.7693 de 1931.Comi nhia Brasileira de Immoveis e Construcções — Pro.

cesso :•!..:•") de 1930.Directoria Geral de Engenharia, em 24 do Dezembro de 1932.

' Oncsimo Coelho — Chef. da 1" S .içâo.

Maria

1991

EDITALPelo presente edital são convidados a comparecer á 1* Se-

cção desta Directoria, dentro do prazo de 30 dias contados dadata do mesmo edital, sob pena de iiereuipçào, os intoressadeaadiante menclunudoB, afim do assignarcin os ferinos de obriga,ções diversas cujas minutas já foram approvadas:

Bellarmino Ferreira da Silva Júnior — Processo 21.30.

Manoel Rodrigues da Motta Teixeira — Processos 18.187 •

Manoel de Oliveira Rendei — Processo 32.065 de 1932.Directorla Geral de Engenharia, em 10 de Dezembro de

1932. — Oneslmo Coelho, Cheio da 1" Secção.

EDITALPelo presente edital são convidados 03 interessado, abaixo

mencionados a comparecer ú 1* Secção desta Directoria, afimdo assignaiem os termos de obrigações diversas cujas minuta-já se acham approvadas, e para o que terão o prazo de 30 dias,contados da data deste edital, sob pena do perempçâo.

Theodoro Duvlvier — Processo tis. 3lw59 c 14440, de 1931.Carlos Jeronymo Serra — Processo n. 29055, de 1932Directoria Geral do Engenharia, em 25 do Novembro do

1932. Oncsimo Coelho, Cheio da 1" Secção.

INSPECTORIA DE CONCESSÕESEXPEDIENTE DO DIA 24 DE DEZEMBRO DE 1932

DESPACHJ» DO 8U. INSPECTORDespachos definitivos

Companhia Telephonica Brasileira — Petições ns. *W-1 •2052 — Deferido. „„__ _, _ ,.

Francisco Gomes Ribeiro —¦ Pet. 2056 — Deferido.Olymplo Barreto — Pet. 1988 — Deferido.Companhia Immobilinria Nacional — Pet. 1086 — Pdde ha-

bltar o prédio n. 406. da rua IV — loto 18-B, quadra 12 -

Companhia Inimoblllarla Nacional — Petições na. 1991 •2075 — Prédios ns. 22 — rua X — lote 10 —- quadra 22; — e 53,rua XII — lote 25 — quadra 9 — Maria tia Graça — Ficamacceltos os concretos.

Neves & Brauor — Pet. 2039 — Deforido de accordo eom aInformação.

INT1M AÇÕESFoi intimada a empreza "Vlaçâo Guanabara" a retirar ae,

trafego, no -prazo de 24 horas, para concertos e pinturas, o caTron. 12

Foi Intimada a eraproxa "Viac-o Carioca" a TOtirar do tra-fego, noprnzo de 24 horns, para concertos e pinturas, o carro n. 1«

AVISOENEBGIA IXK-TBICA

Por motivo de concertos nas linhas, ficarão sem energia ele.ctrlca, domingo, 25 do corronte, oa logradouros abaixo:

twuca — Das 7 ás 14 hora. — Rua Garlbaldl entro as rua-Gratidão o Pinto Guedes; rua Gratidão entre ns ruas Jofto Alfre-do e Garlbaldl; rua Pinto Guedes n. 59; rua Radmak.r n. 44.

*.Lt.A 1BAUE1. — Das 7 ás 10 horas — Rua Oito de Dezembroentre as ruas Justiniano da Rocha e Jorge Rudge; rua Jorge Rud-go entre a Tua Oito de Dezembro e Avenida 2S de' Setembro; Ave-nlda 28 de Setembro n. 109 (Instituto João Alfredo).

vn.-_. isaoel — Das 7 ás 13 horas — Rua Souza Franco entroa Avenidn 28 de Setembro e rua Torres Homem; rim Torres Ho-mem n. 33 e 34.A; rua Souza Franco n. 125; rua Senador Nabtl*co entre as ruas Souza Franco e Silva Pinto; rua CorrOa do Oll-velra n. 44 (Pedreira).-¦omsu.cf.kro — Das 7 ás 14,30 — Praia do Porto do Inhaúman. 111: Estrada do Porto de Inhaúma n. 69.

knoentio de DENTRo — Das 7 fts li horas — Avenida Suhur*bana entre' ns ruas das Mangueiras o Octavio Nunes; ma Ferrei-ra Leite entro a rua Glaziou e Avonlda Suburbana; rua MacodoBraga n. 2.

rkalrn-uo — Das 8 fts 14 horas — Estrada Intendente Maga-lhãe8 n. 1093.A; Travessa Macedo Junlor n. 29; Estrada Real deSanta Cruz entre o n. 75 e a rua Princeza Isabel; ma Dr. Lessaentre e Estrado Real de Santa Crn_ e a rua Paranaguá.

Tnspectorla de Conoessões. 24 de Dezembro de 1932. — j-orn*.rto Simões Lobato, auxiliar de escrlpta. •— Visto. — í. B. deFreitas Mello, 1* officiai.

DIRECTORIA GERAL DO ABASTECIMENTOEXPEDIENTE DO DIA 24 DE DEZEMBRO DE 193!

DESPACHOU DO 8R. AJUDANTE 110 ntRECTtmJnymo Ferreira Dlns (proc. n. 10.928132), Porphlrlo Augus-

to de Souza (Proc. n. 8.817|32) — Attendldos.Wuldemar Pereira de Carvalho (Proc. n. 11.243132) — De-

ferido, de accordo com o disposto no art. 16 do docreto 4.081, de5 do corre-te e 'om vista do Informado nolo Sr. Administradordas FelraB Livres, observando-se, entretanto, o disposto no artigo29 do referido decreto.

EXIGÊNCIAS A SATIFAZERA. Ramadas (Proc. n. 10.965132), Antônio Joanulm dc Soti.

za (Proc. n. 11.124132) e João Pedro (Proc. 11.195132).Directorla Geral de Abastecimento, 24 do Dezembro de 193Í.

Antenor Thtbau Filho, escrlnturario de 4* classe. — Visto. —1'lavio Taveira, Chefe do Snccâo.

EDITALO Director Geral de Abastecimento fa. publico para conheci-

mento dos 1 nteressadoo, que a folrn livre nuo fmicrlonn em Retlongo, pnssnrá a funcclonar na rua Junqueira, no Indo direito 41estradn Rio S. Pnulo.

Directorla Geral de Abastecimento, 24 rtn Dezembro de 1932.Capitão IaiIz Celso Ucbôa Cavalcanti, Director geral.

EDITALMercado da Praça da Pandclra

O Dlreclor Geral de Abastecimento, paru conhecimento do*.Interessados, torna publico nuo nllendendo á solicitação feita peloCentro Agrícola do Guaratilia. rf-rolvnu qne os lavrartor-n (••-•_vendem on produetos dn sun lavoura, no Merendo dn Pra»a fiafiandeira, n nartlr de 1" de Janeiro p. f., deverão funcclonnr sobo horário requinte:

Parte da manhã:Das ?. As 6 horas — Rnti-nrtn da mercadoria.Dns 6 ns S horas — Venda da mercidorla.Parte da tarde:Das 12 't 15 horas — Entrada da mcrmrtorla.Da- "ü '*! 18 horas — Venda da mercadoria,Directoria fleral do Abastecimento, ein 24 dn Dewmbrn fl*

1932. — Capitão Luiz Celso Uchóa Cavalcanti. DlroctoT .oral.

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BOLETIM MENSAL DB ESTATÍSTICA -*• JULHO OB MSS

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2S25

BARCAS

-— QAGEIROS TRANSPORTADOS NA BAHIA DB GUANABARA PELA COMPANHIA CANTAREIRA B VIAÇAOFLUMINENSE

JtJLHO de 1932.

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ILHASW 1 | ,._¦ 1

GOVERNADOS

Ribeira Galeão

65.32© 1

Bicas Somma

.1*1. ¦¦'¦*»¦

22,243 680

Paquetá

88.249 39.067

Th

A

Total dasNlctheroy Total *«era-j

178.216 1,037.822 1.166.038

.-'>.

Transmissões de immoveis. "causa-mortis"

JULHO DE 1932/ a

DISTRICTOS MUNICIPAISB

NUMERO DE TRANSMISSÕES

*

Candelária •¦¦. • ••••••••••••••••«Santa Rita •••••#••••••••••••••Sacramento•Sao JOSe .»•••••••••••••Santo Antônio ••••«••••Santa TherezaGloriaLagoaGávea • • • •• • *•••••••• •¦>•••••«>Sant 'Anna .Gr a m Doa . •••••••••••••••••••Espirito Santo ••••••••••São ChristovâoEngenho. VelhoAndarahy .Tijuca - -Engenho Novo • • • • • • ••••••.•*•.Meyer • • • • ¦•• ••••*••••»•• ••• • • • •Inhau'ma • v •¦¦•¦ • • * • • • • • • • • • • • • •xraja • »••••••••••••••••••••••Jacarépaguá . • •••••«••••.•*••Campo Grande .<••..••••••••••.GuaratibaSanta Cruz (1)unas • • .•••••••••••••••••••••Copacabana * . •••*••••••••••••Madureira • . •••••••••••••••••Realengo .Sèm discriminação

• ••••. • .• •

••••••••

• ••••••••••>•••••

• •••••••••••••••••••

•••••• • • ••••••••••••

•>••*• • • • • • • • •

•••••••••••••¦•••

•.••••••••••¦>«*• ••

•••••••••¦••••••*'•••«••• •-• • •••¦•?•••

• •••••• ••••••••••••••

Terrenose bemfei-

tortasTerrenos

. .••••••••••••«••

•.• •.••*» •»•••••••>••

No Districto Federai i

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248| 36

Total

i77

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./-~' 418 1811 14

62 . ¦'' 2i3 i337 39

416 1726 27

8 912 1316 225| 88| 132i 2II 22 '7

6ii — i1 .1 810 1311 r4 5

284

VALOR TRAN8MI88ÔM

Terrenos •

bemfeitorlasTotal

450:000$0001.370:00.01000

464:0005000 ,1.563:7505000 |1.002:7005000

72:00ü?O()O1.804:2505000

726:8025900 ]393:0005000165:000$000

1.420:000?000813:166$665200:0205000518:9905000470:000$000544:000$000436:3185700353:4665000117:000$000164:0ÜO$00O21:000500010:00050008:0005000

22:04151383:5005000

463:000500021:00050006:0005000

148:0005000_zz ! (

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48:80O$00O. 12:600$OÜO

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5:000$00015:4005000

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450:00050001*373:000$ÓOO

464:ü00$0001.563:750$000I.d02:7ü0s.ooo

72:000^0001.934:250?000

799:802$9Ü0"423:0.00*1000'165:000$000

Í.420:000$000866:966$665200 020?000555;990$000482:UÜ0$000576:000$Ò00442:318Í700402:266$000129:6005000194:300*000'21:000|Ü00

15:000*100023:4O0$00022:041$13S3:500$000

484:600*00040:50050006:0005000

149:5005000

113.751:0055401 | 028:5005000 | 14.279:506540?

**»^»0"?*tr»»-i.

(1)" O valor de um terreno em Santa Cruz foi pago em terrenos com bemíeitorias no mesmo districtoNão figura no quadro acima a Importância de Rs. 11.331:048f084, relativa a jóias, titulo», apólices, d£*>•"<**

VI,'¦ :í<- ")..1*

A- y !*tí

DIRECTORIA GERAL DE ENGENHARIAV SÜB-DIRE3CTOBU — IA DIVISÃO

jülbo raJterviçoi de eonservaçác # concerto* gerem

Pinturas • ••••«•••••••• ••.•Concertos geraes •••••Serviços de carpinteiro •••••Serviços de pedreiro ,.•••«••<.Serviços de electricistas ...»

EM PRÉDIOS ESCOLARES

PBOPBIOt KUKICIPAES

lCusto | N*# de prédios

l:950$00O12:52499912:550$00O8:081|5OO2:6643237

I

Total .I

27:770$728 |

1012

11

24

ALUGADOS

_ . íCusto | N.° de prédios

I

$*

i I

i

BM PRÉDIOS DIVE&SOI

PBOPRIOS MUWICIPAI»

Custo

45:1519970j375^0001• $. 16:083$233J

i

Ide prédios

261

13

51:610$208| 40

ALUGADOS

Custo w de prédiosJ2^2___E_________Z______________________________?

I1:49493701

932$333

3

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2¦sssCL.

2:430$703 l

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COMPANHIA CAMINHO AÉREO PÃO DE ASSUCARMOVIMENTO DE PASSAGEIROS E DB VIAGENS EFFECTUADÁS EM JULHO DE 1932

SECÇÕE8

Praia Vermelha-Uroa ••••••••••••••••••••••ürca ao Pão de Assucar •••.••••••••••.*•••

PASSAGEIROS TRANSPORTADOS

Bilhetes

communsPasses

livres

32

.327 I.984 /

278115

Creanças 1 Excursionistas

149 1124 j

i355292

Total

4.1093.515

Pessoal da

casa

Viagens

completas

765138

783452

mm*mn*>' *»»«»¦ ¦¦¦%—

Estrada de Ferro Corcovado ¦\

I*

osi

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da

i—«m

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Cosmo Velho-Corcovado . •. •.,. ••••••«•»••• I 11.737 1t

776 668 13.181 446 466

Das viagens effectuadás, 296 foram at; as Paineiras g 170 até q Alto, Houve 8 viagens exttoordinarias.

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BOLETIM MENSAL DE ESTA TISTICA — JULHO DE 1932 è s

Vehiculos licenciados pela Prefeitura em Julho de 1932(SERVIÇOS HOLLERITH)

DiscriminaçãoAté Em Janeiro

aJunho Julho Julho

Andorinhas • •••.••?••••••••••

• • • -•..•-•'

¦

AutomóveisDe passageiros, particularDe passageiros, a freteDe carga, particular é a frete ...Auto-arsfculancia . . ............Auto-omnibus, particular e a freteAuto-soccorro • • ..••••••••Auto-reboQue . . ...............Para conduecão de cadáveres •..

B^cycletas:A frete .. ••..••.......••••••••••Particulares Para conduecão de volumes .....Particular, na zona rural .......Particular, na-sona. urbana .....Particular, na zona suburbana ..

Caminhão:

ir articular . • ••••••••••••••»•••Carret&o:

Particular e a frete .............Carrinho ou car rocinha:

ià\\ mao .....«...•..».•»•..........Para entrega de gêneros .........a 'ireio •••••••••••••••••........A serviço de casa commercial "...Para quitandaPara entrega de leite

.•........»«.»....

n

1.437n16

1.1899

10

Carros de' 2 rodas:¦'

¦ .A frete, na zona rural ...........

Particular, na zona rural .......Particular, na zona suburbana ...

Carros de 4 rodas:A frete, na zona rural ..........A frete, na zona suburbana

Particular, na zona suburbana ...

8152

63

r- 23

9.028 149 9.1773.981 l 10 3»9914.924 53 4.977

6413 421

824 2466 ¦ 66

,-'•', *'

'' '¦

110 1141.634 . 54 1.6S8822 17 839904 38, 912

14 204

,: ¦ "4- ' " — 4

2

HlO

1314

Discriminação

Particular e a frete na zona ur-bana . ,

A frete, na zona rural •Para conduecão de cadáveres .. •

AU Em Jantlréa

Junho Julho JaSfc*

t •

1.4471

*-291.2iB

910

8152

Carroças:De 2 rodas, particular ..........De t rolas, particular, na zona

rurai . ¦ • • ••»••••'•••••••••••De 2 rodas, particular, na zona

urDana . . ..................De 2 rodas, particular, na zona

suburbana . . ........... ..De 2 rodas, a frete', na zona ruralDe 2 r?/ías a frete, na zona sub-

urbana . De 2 W!i$% particular e' a frete,

na zona urbana ............ •De 4 rocas particular, na zona

rura. .. •¦ •............••*...De 4 rodas, a frete, na zona sub-

urOuIla . .' ...... '. ......... .De. 4 *oda&." particular, na zona ur-

tJcL' a »...................De 4 rndáf» a frete, na zona ruralue lavoura ••••••••••••••••»••••Para H;aiu porte de carne verde .v> narro te . . .•..••...»....•....*.

Motocycletas:Com side-car ....,•••».«•Particular e a frete

Tricyclee:

De qualquer espécie ......oPara conduecão de volumes .....

Automóvel a frete para passageiroparticular . . •

1 Vehiculos marítimos.•¦¦•

•••_•• • •_• • •

103

1

184

126

12887

160'.: i

3

2

5942

63922

227142

Total de vehiculos licenciados 27.194Placas de experiência ........... 92

Transferencia:

M

Sut-.'

• * #

X

i33

tt

i— ' '%

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13

28 —276 I SM

«27143

430 27.634

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QUADRO CÓpPARATM) DA RECEITA DA PREFEITURA"W

«SERVIÇOS HOLLERITH)

JtXHO db 1932

.'C',*_-'jr^'.'';.'V:>.'.' ' '*¦"

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IISCRIMINAÇAC

• • •

• •

Imposto sobre pesagem de vehiculos .-• •••••• ,"..........Imposto predial • • * *•«.*•.»»«. •••• • • ••• • «•••••••••••••••••Imposto territorial •....• •• •••••••• •••».«..»••• ••.••••••Imposto sobre ambulantes ........•.•••••••••.••••?••••Imposto sobre vehiculos terrestres •.•.• • • •.• • •.• >.....• •Imposto sobre bebidas alcoólicas ••••••• • • • •• • •¦¦•¦ •••••••••imposto o * gaao •••*.•••• ^ ..•.•..••.•••••••*••«••••••» •Imposto de licenças sobre commercio, industria e local ...Imposto sobre transmissão de propriedade .... *.........Imposto ecbre theatros e outras diversões ....i&XaS soDre aieriçao •...*>.<••.«......••.«..••*••«•• . • •Taxas sobre numeração e carimbo de vehiculos ..........Taxa sobre numeração e carimbo de ambulantes .........Taxa sofre averbaçâo de immoveisTaxa sob* é averbaçâo de estabeleci meti tos commerciaesTaxa sobre averbaçâo de ambulantes ...............Taxa ae averbaçâo de vehiculos terrestres •.»••••••••••••Taxa de averbaçâo não especificada .....................xaxa oe expediente ••••••••. .. •••.....•...«•••»••••••*«•Foros de terrenos de sesmarias .....••...••••....*•....•Foros de terrenos de mangues ...... ••.. .«,.............Foros de terrenos de marinha ..........................Foros de terrenos de acerescidos ............... .".;•••••Laudamios de terrenos de sesmarias ".....................Laudemios de terrenos de manguée ..*..•......••••?......

^Laudemios de terrenos de marinha ..»... ...._*......,.......^Emolumentos sobre cartas de aforamento ............— •Emolumentos sobre termos de medição de terrenos deEmolumentos sobre termos de medição de terrenos deEmolumentos sobre termoe de medição de terrenos de

Emol isentos sobre termos de' medição de terrenos de ac-Emolumentos de alvarás de licença para transferencia de—dom4nic útil para venda de terrelios

I

.*•*•....*Producto de arrendamento e aluguel de próprios muni-

*->*_}<*.»-**. • • ••*•.•.•*••••••......••...*.••..••••...*.

Renda* do Theatro Municipal ........... ^...............Taxa de assistência - •............•«•Taxa de enterramento nos èemitérios munlcipaes . *••

.¦'¦¦¦ ¦ ¦- ..

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¦>: " '

. 1- • '-.; . :..''-'_.Arrecadação em 1932 | Arrecadação em 1931

¦-¦¦.., :—-____—————ii ¦¦¦ ¦ ii i ¦¦ ____________a__aaa*_____m-*»aamaa\mÊmÊma^a*mamaaaaa\,«¦^^—.^.i———•MK«Ma__MW«__B___Ha.Maaa__M____a.B

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M: 1459355 21:35^24121:9229^20 »5:2629258114:102?744 43:9509352625: 5S592SO 514; 1299K 0584:978$á08 496:0669153%/.023:OÍ8$592 1.475:672960*203:2249^67 250:765950458:8419896 16:790$0Ô07:4139000 11:177$920

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846900042:3459200

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78:2149413

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1

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Renda da Carta Cadastral •••<«««•• in.n.MEmolumentos sobre investiduras • * •«•••••••••• o •••••*• • •Emolumentos sobre termos - ••#•••••••••••«#••••Emolumentos de numeração •••...•••••»• ••••«• o ••••••• •Emolumentos déf revisão de numeração ••••••••••••••••••Emolnmentos diversos • • • • •...»• • * # •. • •«• o • • • • •Emolumentos sobre alvarás de licenças para obras •....••Produeto de contribuições de companhias diversas .......Produeto dé contribuições de calçamentos .Taxa de conservação de calçamentos ..Taxa de construcçâo, reconstrucção e conservação de estra-

..uas oe roçarem e»...»....•••••.•••••• • • e««*••••••••#Emolumentos sobre annuncios • »f • • •••••••••• >......Renda do Matadouro • • •.•••••••••»••••••••• • • • •••••••••.jLaxa soore seoo * • •• • • • ••••••••••«•-•••«• •• •••••••«•••• •,.armazenagem • w <••• «oo•••«••••*••••••••••••••••••*^• •xaxa sanitária •.-.•-.*•.*• •e*ee..o*««»oe•»• • • •»• • • • • #*• **¦¦• • • • ••

Renda da Escola Normal •••••••«••«•••••••• •. • •.. • • • >. •Renda do Fundo Escolar.;;; • ..•••••«• •> • • • • • •.. • ? > • •... •. •.xísnua uos «Jãruins••¦ • e• • • • • • • ••«• • • • • ••*•*••••• «• • • • • • • • • •4. m pos to soore cães•*¦*• *«v»• e•••»*••-•• e• e*•*•••••••• • • • • • # •Renda do Deposito Central da Municipalíiade ...........Taxa.de inseripção de mercadores de inflammaveis.....vImposto de carnes não províndas do Matadouro de Santa

V/i litat . . ,. >.'... e « » • e-. »¦»"• •.-»•• e e *ee.ee.e • • • * #«».... e • • '•' e * 'o.

Imposto de luvas e béinfeitorias = *..•?.c.................-• Atenua oe ¦ zu yo • .• • • • • * • • v •..•. • • • • • • o «« • • • • • ••• • • • • • • • • • • •

...•••ee eeeeee*»»..ede locação nas feiras livresJuros úe mora do imposto dò transmissão de propriedade.tinuemiilSuÇOeS #. • *.:. «.e « .te .•«*.«»«* o è .*«... é ...... e e o * . «t\jiYi\ir% acuya ••••••*•• o o •••••«••• • • • •«> •••••••••••••••• •«tenQU eVentUai . e » e • * *.. . e '•¦ • e «..«.« e • e «•« . •e • e. .eee.e«e...e*ftenda com applicação especial — Dec. n. 3.552 — 17-6-931

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CAIXA ECONÔMICA DO RIO DE JANEIRO| , MOVIMENTO DÈ DEPÓSITOS

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ESPECIFICAÇÃO

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Secçáo de cheques ......_•••_.

Agencia n. 1 — Turno "A" ..

Agencia ri. 1 —- Turno "B" ..

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Agencia n. 3 -^ Turno "A" ..

Agencia n. 8 — Turnp "B" ..

Agencia n. 4 _.. »,

X ULcll a> • •••*•>•»•*

NUMERO-__¦-.

IMPORTÂNCIA

Entradas Retiradas

8.601

765

3.011

2.681

962

1.130

. 729

b73

9.536

1.135

3.177

2.179

1.063

1.151

511

808

i,18.752 I

_L19.560

Saldo Entradas

935

370

-~ j66

+ 502101

21

+ 218-f &5

5.877:016?4S0

2.309; 537*1520

1.505:155$1S0

1.4Í6:378$_-.0ü

380:528(000

505: 4W)

T466$200

395:976$9ÜO

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808 ! 12.657:477(230___________

Retiradasi

Saldo

t7.923:767$130

2.361:7421050

2.020:723(930

1.089:034$0.00 i +i

433:438$400 j —i

497:65S$900; 4-i

192:843*000| é

S21:399$220 i —i

2.046:750(650

52:204(530

515:5681800

327:344-1200

102:910(400

7:759(900

74:623(200

425:4221329

i15.390:603(630 ! — 2.733:129(400

i

VALORES MêMOS

Entradas Retiradas

683$294J

3:0193003

499(885

528(302.

395(559 I447(273 |3661894 1

-453(5811

830$931

2:080(830

636^047

v499(786454(786

432|370

377(383

1:016(583

i67i$993 j 7861840

t-wr-ti

CAIXA ECONÔMICA DO RIO JDE JANEIROMOVIMENTO, DE EMPRÉSTIMOS

¦*-__

JITLHo DE 1932r_-_M___

ESPECIFICAÇÃO

____te__t______m

Penhor de jóiasPenhor de mercadoriae •••••••Caução de titulos •Hypothecas . • •••••••Consignações • . ••••••••«_••••C|c garantida ••••••••••••».•••

lOlRI '?»••>-><•, »oe«©»

NUMERO IMPORTÂNCIA

Effectuados Liquidados

2.0262065956

572

2.10523546

71

2.919 2.457

Saldo Effectuados

7929

+ 13+ 56-f S01

627:587100015:005(000

2.373:709^000.3,278:800(000

~ f2.029:351$7U>>

i

+ 462 8.324:452»$700

Liquidados Saldos

ii

693:194(000 j — 65:607(00014:3308000 1 4- 675(000

2.170:670(000 | + 203:039$000$ I +3.278:800(000

232:300(000 i + 1.797:051(700t

i

PERCENTAGEM

Effectuados Liquidados

7,530,18

Í8,5139,3824,-íO:4,Í0 I

22,280,46

69,78

7,48

3.110:494(000 . -f 5.213:958(7001 100,00 100,00•».«_•

CO

¦/'! 37BOLETIM MENSAL DB ESTA TISTICA — JULHO DE 1932 81

DE PROMPTO SOCCORROJULHO DE 1932

_

^__^^^m^^^mammaa99WatmmmmammmÊmaUmmaU\tm I" "* ¦"'-"*'**** " •»»i^M'"'l»«"k^«*,»*'«*"*""'^'*'*-B*^^

CENTRAL MEYEB

SOCCORROS PRESTADOS

#••••••••••••••Soccorros no local do accidente .

Em pessoas transportadas para os Postos ...••••

Em pessoas que vieram aos Postos •••...

Prompto soccorro ..•••»••••••••••••••••••••••••

Prompto soccorro no tíiar •••••••••••••••••••••••

1931 1932 1931 1932

Total dos serviços registrados •••

518 519 ]I

1.041| 1.136 1I

1.516| 1.727|-i -|-- -

335

513

818

352

492

9*38

COPACABANA TOTAI»

I I1931 I 1932 ! 1931 | 1932

i

96I

. 853] 967

\ 1.6541 1.62g

3.0r<£| 3.3S2] 1.666| 1.382_

i13 |

I' 21, I

56| 2,334 | 2.721-i ia.i.:.:; -

-.- I,:-2| 5

1.479 |1

I ' -K- ! &157 1 4.756| 5.321

t ' *¦'¦¦ .-.r- ¦

TRANSPORTES AERÜU»JULHO DE 1932

¦

PESOS TRANSPORTADOS (em grammas) j¦V/.í

COJáPANHlA QUE .FORNECEU INFORMAÇÕES De cartast

De outros

bilhetes | objectosi

De encom.

mendasi

Total

Numero deobjectos

rèrirStradot

t 1 . V. /

Aero Postal 396.016 i 214.776 37.290 648.862 2.200

CEMITÉRIOS MUNICIPAESJULHO DE 1932

INHUMAÇÕES RENDA

CEMITÉRIOSEm Julho

*,

i

De Janeiro a

Julho

I De 'íánélr.p aEm Julho \

V1Julho

Campo Grande ....... • • Guaratlba . . ....••....•......• .......Inhaúma . ••Irajá . Iiliâ do Governador ...... ^ •......••••••••• •Jacarépaguá . ......•••••••••••••••••••••••Realengo . . ...'.•••••••••••••••••••••••••Ricardo de AlbuquerqueSanta Cruz ;..... •••••••••••......•.•.

•Sa* Francisco Xavier • • •São João Baptista • • •V. O. 3.* de N. S. do Monte do Carmo ......:.V. O. 3.m dos M. de São Francieeo de PaulaV O. 3.» de São Francisco da Penitencia *...Ilha de Paquetá o.Inglezes . «> O..eoo.«o.o.»ofc«ooooo®*®««*w°o'»9

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74.5024

1:180*000 ,65o$000 I

15:6955000 |285*000 1

3:425^000 f2:850^1000 }ItSOOiíi-iCJ |

675$000 |860J000 |

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9: '"8145.000

2:65550.00•^4:96050002:1155.000

19:961590013:21550008:94050003:940$(J0i)

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26:92:^000,1, 130:7055000nmêGrsrmmeMkmuaiiv

O cemitério ú® Paquetá continda & náo fornecer dados.

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r «a BOLETIM MENSAL DE E#TÀ TtSTICA-^ TOLHO DB 1932

Passageiros transportados nas diversas secçô es da s enrorezag •*cf#%i'^v-'»

JULHO DE 1932•¦¦ i,.

SÈCÇOES

MonroeCamerino • •CameVino-M. Coelho.Monroef-Mourisco . ...Màuá-Moaroe ....M. Coelho A. Penna

(M. Barros) . .A. Pènuíí-:^ ZulmiraA. Penna-fcaenz PenaM. CSe-ao-A Penna

(H. Lobo) ......Mouriscò-Bairòso . ;D. Zu.mirá-Prasá 7

de Março D. Zuliuira feâo P^n

cisox Xavier . oS. Francisco Xavier»

Samiaio . . . .Sampaw^Meyer' . . .Barroso-Lat&yette . - . ¦Saens Pefla-M. TijucaC. Naval Mourisco ..jLafayete-Lébion * . .C. Naval-Lcopoldina.C. Waval-La r anjeirasMourisco L.i dos LeõesBarroáo-Xgrejinha > .Meyer E, d« Dentro .I* dos Leões*A. Ber-

nardee .• # . •Fraca 7 dc Março»

Linss; © Vascon-celloe . . • . > o

Saenz Peüa-Uruguay(Vi Uruguay)

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Até Em _ ¦>¦*¦'¦ ,Total

Junho Julho¦

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7.695.014 1.758 465 9.453.4797.076 582 1.273 290 8.349.8724.049.121 872.219 4 921.3403.544.115 1.141.057 4.685.172

3.721.014 580.193 4.301.20?3.605.738 585.556 .4.251.2942.277.087 469 371 2,746.458

2.259.756 463 253. 2.723.0092.058.234 497 187 2.555.421

1.902.229 304.689 2i206.918

1.763.509 280.867 2.044.3761.758.985 278.298 2.037.2831.758.985 278 298 2.037.2831.379.124 401584 1.780.7081.442,817 336 504 1.779.3211.419.716 24&.190 1.662.9061.036.609 361 049 1.397.6581.056.934 141 895 1.198.829

915.349 164.262 1.079.6U862.602 157.224 1.019.826667.404 79.445 746.849595.917 116.171 712.088

SECÇõES.,*

Transporte 4'!'

Mourisco-F. Copacaba-u« (B. Ribeiro).

Urügiay-Aíídarahy .Saeuz Peüa-üruguay

(V. IM Ávila) ..M. Coelho-LeòpoldinaC. N^val-Guanabára.Mourisco-F. São JoãoM. Còolbo-R. Com-

o e

555.932

419.530419.917386.084

86.638

70.80258 55759.580

642.570

490.332

47$.474445.664

M^ CasJho^Cancella vMeyer-José BonifácioMonroa L. do MachadoL. do Machado-J. Sul

Aintiica ....M. C -e l ho-Pedro I vo.Pedro ivoCanceila •Carne ncio-Cancella (F.

de Nelio) .a oA. 8ernaid'.*s Gávea .Praça 7 de Março-

Grajahu' . . . „Cancela A. Nery (L.

Cardoso . . * .Cancella-Bemfica . .Bcmfiea BonisúccèssoBomsuccesso-Ramos .Ramos-Penha . , . ,«•Ànna Nery-M-eyer .Lapa-E. de Ferro ..T. Alan Piata-B. Ri*

beiro ....MouriscorT. Alaor

Prata

A transportar 54.688.304 11.059.644 65.747.348

" Atô :;'¦Junho

54.688.304

353.244342.745

342.745229.910294.131256.819

255.965282.465142.175135.079

110.22553.81453.814

41.72367.918

63.409

16.46918.52518.52518.52518.5256.191

27.294

fimJulho

11.069.644

55.88759.583

59.583125.15052.14744.328

45.058

29T43318.411

12 71652 30452.304

62.54612.276

8 95744.0381? 32519.32519 32519.32527.183

8.958

3.001

Total

65.747.943

409.131402.328

402.328355.060346.278301.147

301.023282.465171.608153.490

122.941106.11S106.118

104.26980.194

67.366

60.60737.85037.85037.85037.85083.37427.294

3.353

3.001Total ,Í«G 9 57,838.539 11.907.807 69.746.346

^/

tonsino nubneo normal e orofissional nos estabelecimentos mantidos pela PrefeituraMATRICULA

. /TOLHO DE 1932

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MATRICULA, POR SEXC

«WfOMXNAClO DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO:--.-. . ¦ . , . I --.'-.

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.','>•'¦..'¦¦ Masculino Feminino 97**1

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Alvará Baptista (escola)Amaro Cavalcanti (esco:Bento Ribeiro (escola)Instituto oe EducaçãoJofto Alfredo (instituto)Orslna da Fonseca (instituto)Paulo de Frontin (escola)Ri vaia via' Corrêa (escola^Souza Aguiar (eacola)_^Viscmde de^Xía^ru^téãcõíã)^Víacoõde^Se Mauá (escol$)

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COMMERCIO VAREJISTATAn_M.A

">_ PRRÇOfl MÁXIMOS PARA O COMMRRCtO VeRF.JISTA DO DISTRICTO PICIlFRAI,, ORIIANIZADA .""«iiÁ("OMMli-.AO MIXTA DI3 ACCUItDI) COM OS ARTIGO*, l"E ».*' 1)0 DKCRUTO N." 3 937, Dl* 24 Ul" JUNHO I(K ,*l!"*_PARA VIGORAR A PARTIR DO DIA 24 DK DHZKMIIRODK 1032.

Álcool de 36 gr Ar» («ollndo e «em n casco) — Litro ....Álcool de 36 kiiki. du.iiuiuni.lo isctii o casco) — Litro ,Arroí ngulha, ..poetai — Kllo Arroí nguUm du 1/ iitinlldado — KlltArrol ngulhu du 2.' qitullilailo — Kilo Arroz nguillu, do 3,' quu lidado — Kllo Arroí Jiiponcz, «speolnl — Kllo Arroz Jiiputicz, do 1,' tiunlldudo — Kilo Arroí Jnpuiicz, do 2." qualidade — Kllo Arroí, typu Jnponcz, bom — Kllo Arroz, quobrudu (sunga) — Kllo Asoucnr rotinuuo «le l." qualliinde, coni a poiorlsaçfto ml*

nlma do 97 grãos — Kllo Assq-ar crystal. triturado imoltlo) — Kllo Assucar refinado de 8,« fiunlliintlo — Kllo Azeite do donilõ — Luln tio l|-l do litro Azeite de dunilO — Lulu ilu 1|2 lltio Aielto cio dendô — Lntn Uo I litro Banha do Riu Grando tio Sul (a gi.uui) — KlloBanha do Rio Grande do Sul, mania "Roso" — Lata do

2 Klloe Banha do Rio Grando do Sul — Lata de 2 kllosBanha do Rio Grande lo Sul — Lnln tio 1 lillo .'Banha, typo ItaJahy (n granel) — Kllo"Banha

typo itajuhy — Laia do 2 Kllos Banha, typo Itajahy - Luta «le 1 Kilo Batata nacional, amarella, graúda, especial — Kllo ....Batata nacional, ainarolla. regular — Kllo Batata nacional, branca, especial, grniidii — Kilo Batata nacional, branca, ivgulur — KiloBatata nucioual, nranca, incutia — Küo Café torrado e moido (Classificação do Departamento

Nacional do Saúde Publica) — Kilo Cate torrado o moldo -Especial" o -Extra" (Classlll.

caçfto do Departamento Nacional de Saudo PublicaKilo .._..?Carne eecca nacional, typo Platina — Kllo Carne soeca nacional, typo commum. du 1.* qualidade

Kllo Carne eecca nacional, typo commum. da 2.* quaiídud.Kilo Cebolas nacionaes ou estrangeiras — Kllo .'..'...'farinha üo trigo cio primeira qunlltlado — Kilo 'Farinha do trigo dc segunda qualidade — Kilo iParmna de trigo de torcei'***- quulidudo — Kiio Farinha de mandioca, flua — Kilo Farinha de mandioca ciiiierinn — KlloFarlnna do mandioca, grossa - Kllo

Feijão preto, especial — Kllo Feijão preto, superior — Kilo Feijão preto, bom — Kllo .'Feijão bronco, meüdo — Kit .''.'*Feijão manteiga — Kilo "Fe! 13.0 de cflree nlo especificadas — Kilo Feljfto cavallo — KlloFeijão enxolro — Kllo Feijão fradlnho, nacional ou estrangeiro — Kllo ..,,Feijão mulatinho - Kllo Fubá de milho — mimoso — Kllo .'.'...Fubá de milho, extra fluo — Kilo Fubft de milho. Uno - KlloGelo— KiloMatto, typo Saititnrls — Kllo , ,Matto. typo Plmpolho — KlloKerozene (sem o casco) — Litro ......".'.Leite condensado, nacional, conformo os marcos — LataLombo e costella do porco (salgados) — KlloManteiga salgada, de l" qunlldado — Kiiò Manteiga salgada, de 2." qualidade — Kllo Milho mesclado — Kllo Phosphoroe - Pacote Phoephoros — Caixa Queijo do Minas (ou deste typo) do primeira qualidade'—Kllo <J*-eijo de Minas (ou desto typo) do seguuda qualidndoBabão"" Luz» V'"'Blòzò" '—

j" i|0' V; .'.'.*.''.'.''..".'.";Babão "Kramer" (azeite do coco) — Kilo ...Sabão "Americano*1 (azeite do coco) — Kllo .Sabão «Globo» - KiloSabão "Primor" — Kllo Sabão "Virgem" de primeira qualidade — KlloSabfto "Vir-çem" de segunda qualidade — Kllo

J-i-i— ,i. .JORNAL I)QÍ URAS!!. - DOMINGO. 25 DE DEZEMBRO DE 1032

•••••••••• •••¦•ui

SabSo "Virgem", de terceira qualidade — KlloSabfto "Virgiula" (nzelle de efleo) — Kilo ...8al ktosso. nacional — Kilo Sal moldo, nsclonai — Saquinho do 2 kllos ...Talharlm commum — Kllo Toucinho mineiro (com sal) — Kllo Toucinho nanllsta (salgado) — Kilo Vinagro nacional — Litro

3*00il3*200

2*000

2*0001*2001*10,1l*00i|

S9U0*0uu*5'i'iJlOII

1*1005700$500

1*1001*100íViir*S0""UU.

1*0 in$700*SUII*70li*6','u*2llli

1 $3001*5001*0002*40.12*9007*6006*300$300

1*90m$200

4*800

2*80(11*5001*6001*5001*4001*30.)1*0011

3800$5011$800$200$800

1 $60112*xoii3*300

$500

Iludi |..*l.t !>*-"ii:linlia -ot nlTidio * lin. uail.riho - Kllo .«Liiii'.pu, linguado, rtn nu-, iniTii, pi .ii.I.i, UIJupLA Da.

ileio a ruli.iiit, - slo ('av.iIIh, ciiiovii, iiuinoinfio e virmclliu — Kllo ,C.ii vil.ii (do linha i |iiii;;i), minha •• purnty — Kllt(,'hOt'Ulolp, butulii, olllile, tliiuiiiiln ii i oi viii.iI.-i — Kllo ,,Sorra, kiiIIu, espedii, roncudor o cocorôca — Kllo ....i ui.ao. .irraui. i:.imi',ii:i _ '.rjltjj. - Kllo As Danem « .ia •.><..u«mo. 'invuiiuu.e* cornarão pelo peixe«aciiinado, limpo o postulado (.mn cubeçuo) mui. uni

cndii • Kllo Aa .atuns .; "« "Ki.ei.o* aiii«>ul.i:.tt*> cobrarão pelo peixeexfiitnad). impo «• >ii«i" nu. icoru eu-tiça). mui* em

cuua — Kilu

CASAS DE AVES E OVOSQlllTANIlVH K Olllli.iH UAI «lll'.l.ri IMINTO*:

.""nn,,.,. - Kllo ('Illlillllllr) — Kllo Ovos licscns ...nutii; .. nar» venda de 10 duzla. on

mitlü — Duzlu Ovos irescoa te. ollllilo. l paia voiid.it u-enoie* do 10

duilu.t — Duzla Abóbora — Kllo Agrião, bertalha, -ouve. s.lu « cebola — Mdioo

".'.'.'.'..

Alpun - Kllo ... Allaco ornçal - MõlnoAlface puulMia — Pe ,,,,Uatiiiiias ouro, prntu. muçã o ü'agua, ..colhidas — DuzlaBanuiias, ouro. prata, maçã e d'agua, regulares — DúziaUiinanu figo — uuzia Ilanunas, S. Thòmo, «modas, especiaes — Dúzia ......Bananos, s. Tbome. regulares - Duzla Iluiiiiuiis, da terra, graúdas, especlijcs — Duzla Ilumina, da terra, regulai.* — Dúzia 1'at-in doce - Kllo ilerlngellaa graúdas — Duzla Henngellas regulares — Duziu Cenoura - Kllo (Jiló o uabo — Kllo Laranjas, Unhia, escolhidas, gratidão — Duzla ..!.."!.l-iraiiins, Bahia, regulares — Uuzni l-ur.niins, lima u scluct-i, graudu. escolhidas — Duzla ..Laranjas, ilmn e selm-ta, regulares - Ujzla -.aramas tln outras qualidades, escolhidas e graúda- —

Duzla Laranjas tio outras qualidades, regulares —.DuzlaLimas escoltiiilas. graúdas — Dúzia Limas regulares - Ouzia Llmõce - utizinMaxixe e quiabos — Kllo 1'iiii.iuõus mandos, especiaes — Duzla Pimentões regulares — Uuzia Repolho liara vendas de dez kllos ou mais — Kllo ..Repolho nara validos menores dn dez uiltis — Kilo ....Tomates grmidut- (escolhidos), paru vendae de 10 kilos

ou mais — Küo Tomates grnúdo. lescolhldos), para vendas menores dólo 1,-tloo - Kllo -.mates regulares. para venda do 10 kilos ou mais" —

Kllo ....'I-matei* regulares. para vendas menores dó 10' kiióéKllo Xuxíis gruodos, especiaes — Dúzia ....'...".".'.'Xuxtis regulares — DuztnVagem de ervilna. oara vendas de dez kllos --"ma.-Kilo Vagem d. ervilha para vendas menores' de dói' Vi.ôáKllo Vagem do feijão manteiga, grattda para vendas'., déikllos ou mala — Kilo Vagem d« reljão manteiga, graúda para vendas menoresdo dez lüios - Kilo Vagem de f.ijão regular para venda de dez kllos oúmala — hilo /Vagem do feijão regular, para vendas menorei' de dezKilos — Kilo ;"¦oniat-ies - Kilo . . . » '.".".'*."."."

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»S7, Hilda: mo. Ait.odo7„9fiir.,^. 3^- A,m:llalaurlclo: 3'jiifi, •. Elza liurbofa do Ksplrlto.¦os, Vlctnr Manuel da Silva; 4003, Lik.i4oo7, Zulolka; «09, Dedo; lon, ou

An Oliveira; 401C, Jofto; 40Mario tle

Fartai;Iltlená; 3990,

Santo; 4001, j «toj''eriinndes ío Costa

ocy; 4t.)2, Heillo Martin.Io Paulo ,io Moura; 4oii-,

4027. Olyii.l.i Gomes Ju.

tom de Mello; 404'. Arlc:'tr!9, Paulo; 4061, -íormit Eslu

ba; <o:,9,

Tk- ordem do Br. Chefo d.*tCONCORRÊNCIA N. 411

lnu.re.„iifl(j ' I'epart«m,.nto. convido •oe Ira.

Dyo1021, Zulelltu; 40:',. Olympla Pintomi Amoral; 4081, Nllia: 41183, Orlando; 403.", j0nlor; 4(i':7, llitln; 40;,!', Myrte* Menif.es de Mello-4043 Djalma l'n-it..r: «047, F.tot 404B, Paulo; 405*1 rvoelo da Silva; 406:1, Fi-to; 4055. Hello; 4n*7, Oavaldó Rr,IJlyiiea Metiiulta; 4061, Darnlfio Anlceto; 4063 Franclico-' toe,,F.oyiti Pereira; 4067, Drlmlra: 40C9, Rocemnaieldo; 4071.'F'to*40..., K.liih: 407'.i. O-rnltlo: 4081, Au.ti-to il.i-bo.a; 4085 Ilu-

-ii!," '.""/ •"•*'""":

V;".l-Iic«rn:i"i-...; 4089. Walter; 4091. Jorge;1??!' •,""•- --':,"; *0""' Jt>ri'0 Augu.to Freii"; 4ioi Dlnorah'«03, Jorge; <ior.. Kduardo; 4107, Nadyr; 410M Pedro-* 41 li'f«.-.!,-111i5,,Jurrma: -117.' D,ulc-n"-- '-i'1'*: 4119, Roberto For.tes, .j_'i, liounr.lu; 1'"". .Ma '•¦ . i,.» .i.*- n , ,. ,..-,','^."ÍtVl', C..r." •-'¦1!n*,"l°; «*". DJalma;

' 4137.' Wlltun;' 4139,

\f ?,' !"'' ,M1lr""""* cantos á.juz.i. ma. Uemult.; 4145. Ode16o Costa e Silva; 4147. Angela; 4149, Jorre; 4161, ivotint- d-Olvt.I111, 415,!. Nlitoii; 4155. ffezil JoSe Ribeiro; 4157. Ary 4161¦"uldli- do. santos; 4163, Fito; 4165. Francisco! 4109 Mariabtçlla Samoa; 4171, Dlrr-c; 4173, Diva 417:.. Feto* 4177 j-cillna Coelho; 4179, Walter .11 Andrade, 41S1, Delzy 4183 Tlinretlnha Boaventura; 4185. Poosidoiila Condado Uomcí' ' ul:Jori-o; 4189, RORtlIno; 4191, Adllzn; 1193. Edllo; 4195,' Feto;'4189, Jorge Murtlii:. Pinto; 1201. Wande.ley Augusto Santos-

.*,!' '-«"«"¦"«•"'-o: 1209, Hsmeraldit; 4211, Maria Francisco:,t Vil,?"1 -lof1 .-I.-',7' ,,r'-'n'-'í ,-'-' '-«?-"*"*: 1"-'* '«>-»J

Peruz.r^.,

•?"...-•;m:' <¦--'•!- Orian-Jlria. 4225. Zuielkii Oonçalv.n daCosta, 4231, (,e.-~y; 4233. Rubem. 4235, Arlindo, 4227, Aluir de-?•-*, ','¦'"'¦ i-,K lC{"- ••-"•¦ Maurlil»; '25.': Jorge 12**, Ileif.rí l'",r,'- --^""V": 4--"' J"''l!>>. •••i'9. Manuel Coelho da Silva-4.01, SilvlnOj Ferreira tia Silva; 4202. Armíndu; 4205 Rubem daSilva Almeida; 4207. D-Olindn; 4209, Darlo 4271 Dl.K.- 4"72Fernando Loureiro Coelho; 4277, N.-l ,.u Moraes Pl'uho; 4279 Ro'en,li.-ri- Gonçalves Ilarro-o, 4251, Jufu, Pereira d_ M-lUi.

'i".á'.Laivo Fernandea dos liei., 4285, Kvaudnj; 12.7. HaydÉe 4".9Ollda snntlugor 4293, Aiuyedlu; 4295, Batlier; 4299. Firmino,'4..01, Amélia Rodrigues Alousu; 4203, Juraudy; 4305 Zayra430,, Jacyra; 4309, Fito; 4:111. Feto; 1312. R-ccmuaícldó 4316Antônio Pinto doa Santos; 4317. Marln Penha da Silva f.li Ma?*iU«0: ià S'ét0'; "';-:l' """""- '-*''1"""' ir-:>' Théreta: 4'!27, Nll-a4329, Uudellna; 4331. Maria, ms, A.te.la; 4537. llutwii-.'4339, Atila; 4341, Altalr MaHIus; 4313 Sevanlr; 4345 _.*õl-:4347, Geraldo Aiigtisio Sobrei ru Snlermo: 43i'.i lolode- 'iii"!l t).-'lando; 5037, Fc-liciano; 6313, Jaciutno; 52.5, Milton; 5UHHi".hyto; "191, Cuincrciuuy.

Directoria tjeral de Assistência, un 19 de De_-mb-o de 193"'— Manuel 1'into da ti. Leal. — Visto, Julto p. Itang'. 1 Secretario Geral,

pr-fta* de nrern» em nu.. .1,.. .««jt. . '. • °«*"wOf4o, pn»fevASs **™ -"«mA, rict /agi» V-_-£ f íSÃ-sn*» --»" - —-

do carro ü -Machina de osítivc

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__ d, ,..Tr-..;r "---'""'"t*"" modelo 12 - Dini.n'

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f',- , V'•',':,KU"1" Tr,<--10 I2 - Olmen.&~"1 lypo Pica 011 Lllt. "r ¦'I.l."frhT:!-"1" ***-_*J« 12- DI_h__Á_

dlnieiu ão do airro Í0 ,Matliiiiu oe escrever "Roval**dímciiaão do i^rru 12" c t.P» Pica Lute

- Dimen.fi„ du eárra 18" ,-; typ„ p-"."T_, E?lf« 'Machina de t_.ct.vcr -,_,,«,. ni-idel? UP

'4^n^. rfhlf.i

,hTna,,deU<.Sv_. ^-.T. *l

í"l« Piei ôUn%£„Ma-- Dlmuiisú- do

Ma.-Iiiiii, du e-ctevi-rro 3.12, c| lyi)„

Machliiu de escreverrtl 3.14, ci (>!>.,

M-chiiiti de __cr'ev„r10 3.1U, c| lypo

Maciua du e.cruvi-r10 3.18. cj 1,-j),,

."lacliíuii de escreverIo 3^20, _j (ypu

-N.aclliu.i d

carro 28" cj i>|io Pira 011 Ellie"l nuerwi-.d" — Dlmenaào do ciJ Ira ou Klite -l.u.i.iwootl '¦ — Dinieri„_f.*".'""

Roy.tl" aiodelo lu (.«gmento ahift)tcar.

Dimen-fto dó car-

Uiiiitu«â._ _'"

Dinieii.ii. _u

i'.ii...-!niíi_ do car

I-ijiicimíIo úu car-

Pica nu Küte .,*'UudurwuriHl" —Pica uu lillie .'¦lindei wuiid" —Pica ou Ktite ,,"Ulidei wo„d" Pica oti Klii* ..de .-ctvver "UnOurwood" —

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silo du c.irru 11 —drclnia!Mai-hiiia de eacrever "K-útl- *ton"' *ni.d.l„*Vo

MU C — Cj lypo pico ull .,;jltr e

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peito o costella) - Kllo^ATne de porco úe orimeira qualidade (perna é"cos*telleta) — Kilo Carne de norco dc segunda qualidade — Kilo ........Toucinho fresco — Kllo Carne fresca de carneiro o do cabrito de primeira' áuáiídade (perna e costelletn 1 — KlloCarne jle carneiro e do cabrito do segundo qualidade"—., «•-¦•o Língua froecn — Kllo

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Diicctot-lo Ceral de Abastecimento, 23 de Dezembro de 1932.— _-_jiíuo Luiz Celso Uchda Cavalcanti, Pre6ldeuto da Comm,_haii

EDITAL_ _, MEiifAoo da i-n.MA n. stA-ton.u Director Ceral de Abastecimento, para conhecimento dosímeresKtdos; torna publico que attendendo ao solicitado pela Assoctaçao Commercial dos Mercados Municipaes do Rio de Janeiro,resolveu permlttir fine os negociantes e seus empregados po.-sampermnncicr no interior tios seus estabelecimentos para effelto exclusivo de an-- ação das 18 ás 19 horas, d«ta data ato o dia 5de Janeiro de 1933, a exemplo do que se tem procedido nos annoaanteriores.Directorla Ceral do Abastecimento, 23 de Dezembro de 1932

Cap. Luiz Celso Uchda Cavalcanti, Director Geral.

DIRECTORIA GERAL DE ASSISTÊNCIAMUNICIPAL

EXPEDIENTE DO DIA 21 DE DEZEMBRO DE 1932ALTOS DO SU. DIlt_l_To_ __„..'.

Licença:De conformidade com o decreto n. 3645, de 14 de Outubro do1931, foi concedida licença, durante seis mezes, nos termo, dnartigo 20 do decreto n. 2.121, de 14 ds Abril do 1925, ao continuodo Hospital do Prompto Snccorro, Armando da Costa, nara terinicio doutro em cinco dias.

Pam.Kiriu 10 (M-guií-n... ehifl,

Oji» Pica uu Kljie, cj __._-"---•"ul-. !uspec.._u Veterinária, gula "de

iran-lTo d_ õnié yãccZ ÍMa__r_ã"d- c-lT-VJv.. -nõyV,e transferencio de dezesete vaccas _ Dimen-lo do carro llaxa. cubriid:!.: aiilntae- estabuladus, 11C$_U0. 1-til.iUut dectuiúlCos,a"i:;^dc'rmb'0

"e ,K2 - ü -^P»™-^ ---o Josi dd M-*ü-4-"^ZTZsírr*£-", °" «'^™<~ ^"Vbui j , r 1

u e r-ihj ¦'"-'•¦• °u •:iite* "i -«

Dlrec^a^^ . BeROla fC^™^

vào, 18.

tricto respectivo inspector escolar, reunidos, h..)-' -/-dc dae^vX

Pwl"m V f* *cce,t"* tran__ltti '

'terve-ntor J(!Ufl agradecimento--uniiicarao ciaeses antiga

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O St.te correspondência:

Anísio Teixeira — Rua S. Christo.auxiliar rie Inspectoria

ia-senh-jr In.

con:*ratuia~õe_ decreto

Machina d» e__rever -Ruyiu*-- Dimensão d.1 carro 20'bul.idor Ueciuiui

Machina

modelo 10 (segmento. c| lypo Picn ou KHle,

•hifi)cl U-

bina de e~çrever -Ro.ul*' inódeio" 'ío

Vt^m-Vt.''"ahltt)

Uma

Uma

rfS*T" d-zfmW.r93^ránPart»^^^air^ls°IC-^o Director f*%%

bulador decimalMachina de escrever " Utiderwo..

ro 3.12. cj typo Pica ou KlileMni-hicii de escrever "Uu_erwoi.dro 3.14, c| lypo Pk-_ ou KlileMai-hina de escrever " UndenviK.-íro 3.16. c) typo Pi

Machina de eecr.verro 3.1S

ií-K^l^ceS^ tSVU"K.Í:' <>e alta estima o con.lderW (a jornando Ali

' ^

ca ou Kllte' .'r.dcrwiHHlc| lypo Pica ou Ktite,

r.vt.r -I-nderwood- - Dimensão do car'.

' • - " typo Pica ou Elite, c, tabulador decimal

Machina dt- e.ro

Mai-hiu

Dimensão do o»r.e| l.buindor decimal .Dinu-nóAo do enrc tabulador decimalDimensão do car.e; tabulador decimal

'.Dimensão do car.

ci ..Inibidor decimal

tospresidente. ¦aro .liberto.

¦"-¦ --¦"¦¦ ¦: : . . --«-d-ek-e^

1 os artigos abaixo mencionados: •.»*—. i»i«.1 - SLCRETARIA G-CItAL DO OA-IK-IT M ,*__„secção u. ArauçÀo): ""

••••••••••••¦•••

AVES ABATIDAS E LIMPASCarne de -.alllnha — KiloCarne do frango — Kllo ..

•••••••¦• • • « •,•„• ••••••••

CAFÉ'NOS CAí-E^ B _-OT.qilTN8*

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P&o francez. de 70 grammas. (gata...toi,| com manteiga— Um¥10 trancez, da 70 grammas (gafanhôtoV

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"""í::::::::::::::*La te fresco. « ..ouilfllio - Litro Leite fresco, n iomi*!lo - i;2 .Itro .NOP CARÜOS TAN.I ESILaite fres_o -¦ L»»r- ...... .Leue fresco -112 iit.ro .::::::::::::::::::::::••.•

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DESPACHOS DO SH. II1KECT0B OEItAt.Reiiucrinientna do:Armando dn Costa — Deferido de necordo com o laudo me-

recibo.José dn Oliveira Santos fDr.) — DeferidoAldo Cordovll da Silveira (Dr.) — sim,

'medianteArmando da Costa — Ccrtiflqutf.se.Carnieliti Vlllanl — raga a respectiva taxa, deferido, conta-do o prazo de 27 de Março do corrente anno

ro. "iwi8A0Chí1,

.«.-'•S01,10 Affonst. justo, José Francisco Cor-— laga a respectiva taxa, deferido.bro ^r0i9"°o

a GeA'a,,*(i0f^e-'ii,!'''c,í'cin •'••"-•-•Pa.' em 24 d. Dezem-oro tio 1932. — A 3* officiai Maria Hilda dc Sil — Confere -Querino Caldas, 2" offlcla!. - Visto, Júlio P. Rangel, Secretario

,n,in "° p"''","° "'"". -m vista dns festividades que serão r-allzadas na próxima quarta.feira, 28 do corrente mezmar nesse dln terminar.. á~ 10 horas"Diniri-to Feder,* I, "Geral, Jitíio J». Rangel,

o banho de22 do Dezembro do 1932. — o Secretario

SUPERINTENDÊNCIA DO SERVTCO DELIMPEZA PUBLICA E PARTICULAREXPEDIE.VTE DO DlA 21 DE DEZEMBRO DE 193-

_,. ACfOS DO SLTEBI.vrE.NUE.S-TEDispensas de ;>onto:Fcram concedidas as seguinte..Durante seis mezes, em prorot-açao, no? termos do ar_i_o l*do oecrelo n. 3.TSií. do 27 de Fe

cocheiro" (não titulado), Adolpho Alves da Fonsecamn.

D,ura,nte (luatl:0 -nez,eá* """- u"n 1-1-10 do que vence. no. ternos do paragràpho unlco do artigo 45 do decreto n - i«4li. rt« ..n,,âf

1925, tl,("ÊUar;Ja !ie n-ictorio" (não titulada].'J_lia tio Araújo, a partir Je 20 de Novembn próximo findoDurante noventa dias. c. m iou6 terços do que vence '

termos do ]paragraphii único do artigo 45 Jo decreto u« "-Í1- -bri! (le --1"*1* *'° "motorista

(não lituiadai J01xão Dias, a partir de 2S Je Novembro próximo LndoDurante noventa dias. com um íeri-0 do .111» vencemos do p.ragrapho uni.-o do srtl.o 45 do Jerre-o14 de Abr.l de 1925, ao "trabaiha.ior de 1" ciãss.Fernandes Pinte (em prorogaçâo).Durante noventa dias, com um terço do iiue vence, no. termos do par.igr.ipho unlco do artigo 45 do d-reto n " 1"1 d- lide Abril de 1D25. a. "trabfllhador de i> ,•!.;«" (n*"o" titulado)Manoel do Almeida Euzebio. a partir dí 21 ue Novembro proxl'mo findo. '

n_sp.il u,-s tm sn. sui*r*:!NTf-.MiivN-TrAdolpho Alves da Fonseca — (AV. — Port. 1.757) Juliade Araújo — (BF. — Port. 1.S35), Jorse Paixão Dias - ,.-['— Port. 1.S24), Fernandes Pinto — (ET. — Port 1noel de Almeida Euzeblu — ICL. — Port. 1 S"5)

de accordo coai as InformaçõesP-dro Cnmpello — (Port. 1.S5S) — Proceaa socom a Informação do Sr Ajudan

perlntcndente — de accordo c- m a 1(2SS*000i duzentos e

.•hina de eacrerer^ünderwoodr - Dlmensã- -Tear'?,T3'-!' r

i^P° p,*a ou -•«-¦-. d tabulador drama? .

^m^slae^^m^^que não orem Intelnunente dactylographad-s e bem ««¦*", '

!.; sen "menrins on razuraü. -i'.ni,.,i

F.m LM de Dezembro de 1931, _ ...t-oro Lcnosmi___c. de Compra*. ™"

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foncorrenrlas.aaslm.Ignrtsmoi

Choíe da Com.

CONCTDRRENÇIA N. 412

,t___fJ5Sr*l."fnSr* Cbe!e d0í,t* D-^--an*ento. conrldo¦tere-s„._os a apresentar n<« dia 20 do corrente A* uestn repartição, A rua Euclydes d» Cunha n 19 - _

Inntovêo, propostas de preçoe em dua~damente seüada icom um seilo

•ia?, sí-noo a

o« Srs.horas,

S. Chrls.primeira devi.

(pai: a

a.(nüo

nos2.124.e Pai.

nos ter.2.124. detitaiad* 1,

2—A-2—C-

-200¦350

2—M- ferreiro, de

. ãiiu). Jla.Deferidos,

Alicate para ga.ista, de 0,18C have de lenda com calracade 9" Martello para1 kil,

Puneções de aço de accordocom o modelo Puneções ,ie aço de accordocom o tn__eio Puneções .ie aço de accordocom o modelo Tenaz com boca chata, de_0,5U, pelo modelo Tubos de chumbo para água.de 3(S —-'.opa alvejada, de 1* ....Lata. da 1 litro, de vermr íncolor

Chumbo en grão. d. 9 paraimosira

¦1S0

2—P—2C0

2—P—200

2— P 2G0

2—T—ICO

10—T—1G0

-E—120

tara, Dela

1 alicate tim

cha-» Dma

martello» Ua

1! puneções Uma

46 puneções Uma

30 puncç".» Uma

1 te na- Umx

300 metroe Küo5 kilos Klloi latas i*ta

!<>; kilos Kllo¦e d* aferição. 4 rua

oitentaduas caçambas de lixo. (a.)

EDITALCF.MITI-RtO MUNICIPAL HE SANTA C1IUZDe ordem do Sr. Dr. Director GeralAccncio Dat-reto nilo tendo sido eu

coinmunlco no Sr.mprido o respectivo des-

QJXfo°pFV,±i:0 «* DíZembr° d9 193-' - O S-cretorlongcl

EDITALAni-r.Trp.\ ue seitli_-..s

Ucmtlcrio JLíuiiicipoI de Iraji

3 a-±'ie.1,r.0 <io ami- 0* "33. não forem reformados'ai. o dia

adultos:

Sl_4NAnÍnn3|?: M„aZ.ar-Í"1 A,FU,!*1" "132. Maria Cândida de Sousa:Walá_mní íf_iíí„í.„ vU°"n;

'.í..1 JA)Í0 Alvcs d" Almeida; S13Sàtarla^ul-ÍH*;^!^.'^ SI'0. Carolina do Carvalho; S142,doríc. Cld!-*si« x

S.-"v A„lol.ho Jcs6 -•ámn; 8146, Theo-da8Range?: ^ia ^^^^J^^J^.Amoniodo Almeida

tonio Soii-n- ,i-.""*aií,..*'.*"i7,'-,r"V, =>""¦", uu ""'ii-- -oraao: S1.4, An.Passos* Vim p.J~ii""5-'81"8.rl*ra-icIsco Alabarco; 816S, Etelvina

11300 léiro \iri \mn?,ina,Co,a, R-í,"1-*.-*; »*--. Rosa da Costa Ri.>,„_,' a, í,A"Ln"'0 J"i*nulm MarUus; S170, José Francisco de

**-° mo taSííta' S T"..li;u" ******* A^' S174. Juvellno RÍbelro

s, in", í?2.P.n,-ln -° v?"****--ll.*?i 81*". Elisa Ferreira: 8180. Je.i$ioo

•''¦•"•• "''"':l

lia,m:i r.'l_. corresponJeule a

T de Mello").EXIOK.VC1AS .. .-..nsiizi-ri

Fernandes dos Santc_ — (CR 1 - Perl. 1.93S) ?,hmedMnhomed — (BF. — Port. 2.000) — Submettam.se á ínspeceâodo saúde.desP-iCII '- ni sn. s-CR-rrARio ornxL

EXIGÊNCIAS A SATISFAZERManoel Pinto — .HL.. - Port l 972*. Rjnato de Freita*(CD. — Port. 2.001), Marciontüo Ravmundo da Silva — (SMPort. 2.002) — Compareçam .1 Secretaria Geral, para esciare.cimentos.

INFRACC-KS DE POSTURASForam lavrado.-, os seguintes autos dt flaçranto:

WSTEIfTO l.K 8. CHuISTOV.oIS1 Clrcumscrtpç-o — S. Chrlstovão:Contra Antônio da Siiva. por ler jogado grande quanti.ln.ledo folhagem de jardim do prédio de sua rehid-tcia, á rua Fon*ecaTelles n 12SContra Augusta -ia Silva, por ter jogado aguae servidas cmlixo para a via publica do prédio do sua residência A rua Enclvdes da Cunba n. 77.Contra Álvaro Barata, por ter feito d.*?cars:i de merc-idirias deixando suja a via publica, A rus General Argollo n. 21S.

RENDA ARRECADADA PELAS DIVERSAS DEPENDÊNCIASDESTA SUPERINTENDÊNCIA E RECOLHIDA ,.< SECRETARIA GERAL. NO DIA 23 DE DEZEMBRO DE 1"3*

) — Proceaa-Be de accorco - p(0,s """--eI-» S^Q encontrado. na"secçtio"d« -ferlçfto i- ("Informação - Sr Su. I

""• \_*?f°. .,,ei. o re..ucre-:le deve pastar i ,

' 'T serão tomadas em consideraç-o oi nrot»cujos lderaçAo oi propostassj.n.uios e dizeres estejam em dosaccordo com oa desU| concurrencia. as que não forem inieíraaiente duclylographada. e.bem assim, ~s que não tenham os preços ~_crip.o_ por c"eDH, .em algarismos -.*-«_.| Em 20 de Dezembro dc 1932. — eudoro Umo*. Chefe daCommis-âo de Comprae. ---*. -•

CONCORRÊNCIA X. 413De ordem do Sr. Chefe deste Departamento, convido o* Srsinteressado. » apresentar no dia 27 do corrente, á* 14 horar"'tiesu repartição, A -iua -.uciya-s ua cunha n. 19. S. Cbristov; o)s em duas vias. sendo a primeira devidamente-e.iatia (corn um seilo de expediente municipal de 1*200 e sello¦-•¦.mente á vieta. para o ar*

ie ma!»do ca-ilogo

Gabinete do Aiudanteso de cuba .cm). .

Dlstricto Central. . .Posto do .Mercado. . .

Túttl. Rs

do Superintendente (exces.eission

.SSOtuj100.0 •(•

-67Í20U

em tiniii itii-p fra'.lonvia* n domicilioAs meiniao qualidades dt tt! Kllo ..

115001*200

PEIXENas bani-as n. M-nri.ro:

Camari-cs grandes - K'.o Camarões médios — KlloCamarões meu'oos -- Kl1. Madeieto. peecadlnha. ro.alllnho e llnguodlriho

'-*' klloGaroupa, llngundo, chernoi moro, pescada, hijuplrii, bo.dejo e robnllo - K"u

CnvalU namorado. ínxova * vermelho — Klio "."'!!!!

Corvtna (de llnhui p.i-pn. tainha e oarnty — Kllo ....Cherelcte, batata, olhete, dourado o cnrvluòta *- Kllo ...•-«erra. gollo *spnna roncadir * rpcorfica - Kllo ......Cação, nrrnl.t. caugua e sardinha — KiloNoa ifiix-iBos tym'iiTrs:

Camarõei. irrani'»*» - Kilo <t .'-...11 •/-->-• (U-.-.JHK* — (Vi"* ,,,,»,,„,,„,,,„, ,Çomarõea meuMo* — Kilo '''."'"'*'

s*i>on6*5(ii)-.3.1114*30i.

3*.i002Í'.'002S5002J'Uiíl1$Õ0(I1*009

Sí4nii6$Mli'3*4 Ou

11»., , ,. Ia Co'c"'-^n: 81S-'. Fortunata Francisca Rosa; S1S4.Il-rnar.o Gomes do Oliveira: S1S6 Francisca Maria da Silva:8188, Manu-I Sanches Ruir: S190. Maria Ramos il Citir "lonndn Casallnl: S1ÍI4, Zeüznr*; 81SB vírl-i p- riota d. Confes_?s°.: sS'^ v^liüi

d*G1I"*J- Rezende;'8200. Maria Dam „na des w' íi-„ 7I.

'ie,Ul Pan£'' $'m' Attguatò Carlos de Barro.;tj 20G lleri-llla Augusta Piment'l; 8.208, Mnrla Moreira; 8.210Joaquim Irancisco Mala; S.212, Antônio Jo-d da Silva; k'2h'Nelson Forro ra; 8.216, Arthur ISttncio Vargas- 8 218 MarliArahy da silva; 8,220, Maria da Silva; S.2.2 Rufn,a Th.Íi.dos Santos; 8.224, Mario da Silva; 8.226. FtavIoC_.Un.lSrfseca: 8.328 Rita Maria da Conceição; SÍ230; Ar hur de AxevedôCoimbra: 8.232, Sylvano Porelrn; 8 234 m\Vk lo-anlnJ d.silva; 8.236, Quintino Rosa de s ''jtaè-

S 23S^1 Ll_ d.811»: 8.240. Leonor Mttr.li Corro,-,; s*i,2 Juilo nL^Yzu,Londellna de Menezes1 Dias; S248, Luuleclna ,1a Silvo; .24.Francisco tlenedlcto; 8250. Anno Augu.to de Baptlsta- S"5* Ma;;,a ?nTnTe- %-?n-.°,

SP-'„'"'-*»«;Hrda Ramos? S2M. Frand«c~do Andrade; ."2.,.". Antônio Alves MncH-do: S2Í0 Walte- M.-r'c."5-'"4_S2-7 Ulaud.lonor Moraes: 4790. Edmundo

"àv. liar'Walter*"294, Anna Maria A!ve_; 30.0 Maria Luizá

Nao rem.-tteram renda as seguintes depcdenclas: — Botafogo, Rio Comprido. Andarahy. S. Christovão, Eneenho NcvoMeyer,. Gávea. Copacabana Santn Thereza. iiha de Paquetá Ilhadn t.overn.-d.-r. Olaria. Tijuea, Encantado Cüícadura MarechalHermes., Banjru', Reaicnco. Campo Grande. Santa Cruz Ilha d"Sapucaia. Ponte do Retiro Saudoso e Garage.

Em 21 de Dezembro ,Ie 19.12. — Joio A. Fcllcio da Cruz,Praticante de Olílrini. — Esta conforme. Dr. Teixeira Leite. Secretnrio Ceral. — Visto. D. J Mcirelles. Sup-rlntendenteSuperintendência «o Serviço da L!mnc-,i Piib!ii*a e Part»cti!*r*""»-.¦'¦'•" Dezembro de 1932. — "•"leo-.ií.-fisío

Co-fcíro rie Almeida",3" Oificl.il. — Visto, Dr. Teixeira Leite, Secret.rlo Gorai.

!g. -baixo mencionado, do GRUPO nríaes <.!este D. M.;

30—G—-020 — GAZOLINA (em tambores" UtnNOTA: — NSo serSo tomadas em consideração as propostaecujos svmholo e dízere- estejam em desaccordo com os desta con-íorr-neia as qu- nío forem inteiramente dactylographadt» « bemeseim aa que nio tenham c*s preços escriptos ror extenso e emQ.garlscaDMEm 23 de Dezembro de 1932 — Eudoro Lemos, Chefe da Com.missão de Compras. *—»«_,

EDITALcoKcottr.E.vciA puoucA, taba A.ouisicÃo ne emo r.prsnASiTs aCIJiCO CHASSI.-. PARA AUTO CAMtsnênK, ÇCE SE DESTINAMA* 4." tltvlSÃO OO nSPAOTAUEN-t. no MAT-niAt.

Faço publoço que no dia 7 de Janeiro. 4s 14 horas na•f-de neste Dopartamentu do Material, á rua Kuclvdei di c o ian 19. S CbristovAo, serào recebidas nrononias de preços paraa cutrega de 5 (cinco) guiadasí.s c 5 (ctoeoi chassi» paraauto caminhões, que se desunam A 4." Divtfiào, "Traneporte" e d*recordo cem as seguintes condições5 — cinco guindn-tes hydranllco" de 5 toneladas parabascula automática de caminhões ic-tn montin-emi TJm(Serão estudadas todas as propostas de svetemasculantes commatuiailos por força motriz),

i 5 — cinco chassis para caminhões d* 5 toneladas, eqnlpados com pneu-sobrc.salente, para choque dianteLro, limpador de para.hrlsa, ferramentas, etc. etc .. Um

Os chne~!s devem conter as seguintes características*ai carbtirnnte», gazolina e ftlcool.mo'.er on óleo1 distancia entre os eixos mlnim. d» 3m «n

para bas.

4m,,"

DEPARTAMENTO DO MATERIAL

e máxima da

(partac) altura máxima nas pontos tra-elra* ... loneartInferior) Om.SO.d) numero de cylimlros 4 on í

EXPEDIE DO DIA 24 DE DEZEMBRO DE '. tes ZL™tíSta?na*Pr^" ^^'^'^ « typo. «rn»

Carlos CoSll"!-%L*" CI,^,"i_-T-»ÍA„_-__5.

a . ,-_ ü rotlas com art» de-montavels € tnierc-»bt.«-_. eoma reM-a. ti:- nron^Fn _».' n7in„d» A

° 11,

M,r'**_ A6 ****** pneus reterçados e de tamanho* commummente e__on_a__i aami itjei.ao ua pii.p-.ta sao oriundas das exigências da cláusula • PraçaL, embora, a redundância doe termos do Edita! icr.b- vindo pre.1requet-nte. A Prefeitura embora com o prejuizo mate.

INf"A.XTCS;Xs.: 2465,

itto.t Ant, Pt-..

Amandlo do Carmo; 2469, Je

rlal proveniente da differeuça do preços, nfto terá o prejuizo mado dp.iv-tiorifnr as bos.s normas de nma concorrência publica.Arthur Prócoplo Barreto — Concedo a* í»rl«i- a nm,*».i'i.ii.ii.-.iimr,i «xitire a .ntre-a dc** documentos.

Sebaslitfto Cardoso Boteího - Con--edaj_ ...s feria, solícltadiPinheiro Guimarães & cia. — Indeferida.

Kl velocidade em plena carga no mínimo 4* HIobiwtiv».hj bitola .©minam,!' direccSo ,-, -.iquerd*.(Serão e*.udada» as propoetM p»r. c«mlnh"_e com carro.

:___-. --''____i__i' :Ü___I

Xt- prepost—! en» duas vlss. -i#ndo a primeira d"vidament« sei-iiia (com um .sello de expediente mucicíp*! de U2.0 • ssüo t_.

34tkml _• 11000 por folha), deverão ser aprescntadM em envolu.•ro. focb.ilos, com os preços escriptos por oxlonso o om alguns.mo., tom emendas ou razurus, deverão conter o prazo pnra a entrega4o material, nfto eondo pormtttldo prazo innlor de UO dias. (Ss•preços devem ser apresentados mn moeda corrente pur unidade,ficando o proponente que for contemplado com o fornecimento doschassis, obrigado a receber como pinto do pnKiimcnto os 9 autos•baixo descriminados, quo o concorronto avaliará em loto, e queM acham na Garage dn rua Yplranga n. li), Botafogo, ondo po.«..rto aer examinados, de preferencia nos domingos;

d. «adem N, do N.do ...deMarca I

Auto Molor Cyllnilroa

> 12. SIS i-ulck 2.300.25!) 732.$25 Bulck 2.417.254 7

6, 12.-10 Bulck 2.305.530 7« 12.S22 Bulck 1.338.119 77 12.813 Bulck 1.5U.S73 7

12.886 Bulck 1.340.587 7!. 12.780 Nusli 327.733 7

~$_ •'ulncio Paclmril 158.159 12 7

Lotação

logareslogareslogtire-lugareslogaresliignro-logare*logares

As propostas deverão ser feitas com a maior clareza, nüoeondo levadas em consideração a» que não se enquadrem nos Ui.aérea deste edital e ns quo apresentarem marcus <le oiiniinlioos«daa quaes os representantes nfto inuntonlium uc-L. Praça stOck «lepoças « accessorloü -obic.nleutes.

Oa proponentes deverão garantir o fornoclmento contra de.feitos de fabricarão, no minlmo por um anno.

Para garantia das propostas o do ioi-ue.in._nto, deverá serfeita pelo licltnnte, até a véspera da realização Ua presente con.correncla, uma caução, na Dlrectoria Oeral de Fazendo, mediante(_!• deste Departamento . pus seguintes condições;

600.000 (quinhentos mil réis) por cada guindaste o 4:O00JOOO(quatro contos de réis) por cada auto.

A caução poderá ser feita em moeda corrente ou apólice.Na occaslào da concorrência, os proponentes deverão exhlblr

documentos comprobantes ile Idoneidade e do que estão quites comM fazendas. Municipal a Federal.

SI por ventura o fornecedor deixar de cumprii qualquer dascláusulas do presente edital, a caução supra citada reverterá omfator doa cofres desta Munlctpalidude.

O Departamento do Material rc_erva.se o direito de regeitarqualquer das propostas apresentadas, de transferir ou annullar• presente concorrência, se achar de conveniência nos «seus inte.reeees, nào cabendo at s licltantes o direito do qualquer lnterpella.çâo, quer administrativa, quer judicial.

Em 20 do Dezembro de 1932. — Fernando Garcia ViUal —Chefe do Departamento.

o que

A re-Inter-

da;

DmECTORIA GERAL DE INSTRUCÇÃOPUBLICA

EXPEDIENTE DO DIA 24 DE DEZEMBRO DE 3932DES.ACUOH 110 ~K. IIIBECTOll U_ltA_

Ellza Serrão Alves de Amorim, Carmen Mattos uo Freitas-Machado, Bemvinda de Pontes, Pharailde Cintra Vida!, JudithTeixeira, Zulma Duràcs Cerqueira, Oscar Clemente Marques, Ny.dl. dos Santos, Eunice Pourchet, Aurora Rodrigues Bruno, Úsca-rina Ludolf Salles Pessoa, Juetlna Barbosa .Marques, Alda de OU-Teira Pardal — Deferido.

Serafim Gonçalv«~s Bastos e Maria Cardlm — Nfto ha-«ferir.

Olga Furtado Vai de Lucena — Não ba o que deferir,«•fuerent. foi exonerada de docente por acto do Eimo. Sr.rentor.

Maria do Carmo Morizot Leite — Indeferido, nos termosInformações.

Jesuino Rodrigues de Souza — Indeferido, por não interessa-.*• proposta ao ensino.

Evangelina Carrilho Fonseca o Silva — Indeferido, por sotratar de logar cujo provimento é de concurso.

Maria Umbelína Pinho — Indeferido, por oer o logar de pro.Timento por concurso.

Edith Fontoura da Cunha — Jnstlfique-se.João Barreto de Souza — Solicita licença sem vencimentos.Isabel Fonseca — Justifique-se.Beatriz Botelho Lopes — Attendlda.Maria Furtado de Mello — Attendlda.Rachel de Vasconcellos Carnaúba — A'justificação é perrr.ti-

tí_a para quem so acha em exercício e não licenciada Indefiroassim, o pedido.Amélia Torres de Castro Ayres — Não ha o que deferir, noatermos da Informação do Dlrector do Instituto.

INSTITUTO JOÃO ALFREDODADOS __T__VST__ _. VIDA ES-OLAB DEsTE INSTITUTO _ SELATITOS

AO ANUO LECTIVO DE 1932Kateicula — 315. No 5° anno primário estiveram matricula-

doa 56 alumnos, dos quae3 35 loram promovidos ao Ia anno docurso profissional, 148 alumnos, promovidos 7.; no 2° anno, 37,promovidos 19; no 3o anno 27, promovidos, 25; no 4' anuo 22!promovidos 1"; no 5" anno 16, promovidos 16; terminaram o cur-to, 9 alumnos.

«eevico medico — Consultas, 1331: Curativos, 635; Appare.tto» de fractUTas, 3; Injecções: de Bismutho, 191; de M-rcurio.353; d- 914. 9G; de Tonisintes, 151: diversas, 81. Enfermaria-baixaram, 81; tiveram alta, 81. Operações: Na Clinica OscarClark, 2 e no Hospital S. Francisco de Assis 2.o scrvtco de-tai-io attendeu a 1152 consultas, com 1281 luter-•f___oe_, inclusive 526 obturações. Foram ainda neste serviço preparadas 6 boceas para serem snbmettida. a operações cir_r--ira<-i-__opnaryngI_ii_8.

JORNAL DO BRASIL — DOMINGO.¦-e-----------iii.il 1 -»---__---------_-----_-_________^___e_T-

3.* S-C.A.

25 DE DEZEMBRO DE 1932

RELAÇÃO DEFINIU VA DOS ADJUNTOS D«_ _.» CLASSE, COMA INDICAÇÃO DO TEMI-O i-K -EHVlCO, ATE'

lll DE DEZEMBRO DE 193lDia* do

NOMEN.'

1 —• Ablgiii! Baptlsta dos Santos 3 — Ablpall 1'ereii'u

— Ablgull Rocha Verclllu— A.uuctn tio Souza Moreira ,— Ailalglsii Alves Bniniélra de Mello — A.lulslsa Ueti.len. Ferreira du Cunha -— Ailulglsn de Carvalho Penna ,..,— Adiilgl.ia Ciar Lias — Adelaide Amélia Ferreira

li) — Adelaide ile Ca« valho11 — Aitolutdo Donuiilla .. Frunça Ribeiro12 — Ailelalile de i''ÍK'H'lrcdo Jourdan 13 — Adelaide ilo Pai»a

Aiiellu Lisboa Vulle Adella vou llorrcll Sauerbronn C. Leito ....Ailellna llocttn d'< douia Chn.to Adellr Feneiia dc ..iiiielda e AlbuquerqueAüosliido Fi.inco Martins de Araujo Alda Quito Mayiluk Alda Qrltlo i nr i. uiAlda Miriiiiua «'loira Ferras Al.lu Morae; Tó_*ar Alda Sant Nava. na Silva Araujo Aldyl Stittiptro l.aiigoAlayde l'inuAlborttna de Andrade Albertina dn Costa Gulmarilís Albertluu Guimarães Blvar Albertina da Sll.a Alvarenga Albina Nuviie»* S'.i_as Alcina Flora de Aluntara Alcina Heis Alves Alcina da Sliva Goiuc. Alcyone Marinho Rif.elro Aldn Fírmiiu do N»_cln~_nto S Benac Alda Pereira da Fonseca Aldemar Tertull-Uo dos Santos Alexandrina de **ouzn

Alice Alves Nunes Alice Brandão Ti-onipowsky Alice Corroa Jor..e dn Cruz Alice Lemos Diaa Costa Alice da Moita Pereira Lima Alice Puvulide Gr-lhanone Alice Itosaba Xavier Alice Soares Vivas Ali na da Cunha L-!t~ Aiiiia Mala APne Harbcn Burlamaqul Aline Rodrljues Pimenta Almcrlnda Augusta Lopes de Amorim Alnieiiiida ile Curv.lho Moura AlziraAlziraAlziraAlzira

AlziraAlziraAlzira

60 -— Alzira61 —62 —63 —

56

ns —5. —

e por

Cxposíção Pedagoglcs, na Escola

edifício da

QUINTA CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO

_, **_' °E^SunU o programma detal'. -do para os tres primeiros*""....5uinta Conferência Nacional de Educação, quo se reunirá•m Nic-heroy sob o patrocínio do respectivo governo —iniciativa da .'_._.ci_ção Brasileira de :\:ucação

O programma de segunda.!.ira, 26 do corrente, é o segui-ite:10 Horas — Reunião da Commissão dos dez membros indica-os pela Associação Brasleira de Educação, para fixarão d~ bue-«estoes a serem apresentadas á Constituinte, e dos 21 Delegados•tu» Estados, para discussão destas suggestões;12 horas — Reunião das 4 commissõe- óu secções parcia-s"pen a eleição do Pre-iilento e Secretario, e distrlbulçüo dos tra.balhos recebidos;14 Uora6 — Sessão preparatória da Conferência, para a elei

çlo do Presidente e Vlce.Prcsldente e reconhecimento dos pode.res des representantes ofíiciaes:20 horas — Inauguração da

Normal;21 horr.s — InsUllaç. ¦ oíficlal di. Conferência no

Aasembléa Legislativa do Estado do Rio Ue JaneiroO programma para terça-feira, 2., será o seguinte:

10 horaa — Reunião da Commi.Eào ou Secçao especial;14 horas — Reunião das commissõea ou secções de ensino primano e secundário, devendo a primeira tratar «Io thema' "O Me-tbodo ds Projectos". São relatores deste thema; as professorasMaria Reis Campoe, inspectora escolar, Consuolo Pinaeiro, professora municipal e Lúcia Schmidt Monteiro de Castro prufe«sora da Escola de Aperfeiçoamento de Eello Horizonte, a se-cão«de ensino so.undario tratará do thema: "Qual deve ser no Bra«11 a ligação entro o ensino primário e secundário?". Serão dis.cu~.os oh ..'atorii ; do** Dra. Carno:*.- . ?üo, exJdiréctor «'- In-iriicr-:o pubLea na -í.s.ricto Federal; Raul Oom.. Director daISscola ; C-mi*-..-cio dc Cu-vtiba e Y. i* ,-** Souza Di-»cto- r'*Ínstrueção Publica no Ceará.21 horas — Conferências do Professe

Armanda Álvaro Albsrto.O programma de quarta-feira, 2S, será o feguinle:10 horas — Reunião da Cotnml-sãô Especial.14 hora*; — Reunião das secçõvs ou commissões do ensino

primário e secundário.A do en.ãino primário tratará da Homogeneização das cias.

ses sendo lidos e discutidos os relatórios do professor Isaias Al"ves, chefe do Serviço de "testes e escalas" na directnria da lnstrucção do Districto Federal e da prol. Noeiny Silveira, do lns.tituto Pedagógico de S. Paulo. A secçáo do ensino sr-cundariotratará do thema: "Qual o melhor regimen para a fiscalisaçàodos estabelecimentos, particulares .le ensino secundário". Serãorelatores da professora D. Lúcia Magalhães, do Conselho de Edu.«•ação do Estado do Rio o inspectora do Ensino Secundário, Dr.Euclydes Rr.xo — Director do Internato Pedro II, Dr. AlmeidaJúnior, di Instituto Peda-íogi-o <!<: S. Paulo.

21 horas — Conferências do Dr__*-}U\_ de Castro Lopes.

Albrrnaz Rodrigues Herelra ...de Azevedo Vieira PorgougiLo.de Carvalho C.i.lio

da Cofta Mello Diiligiion Dwgranges Edith Me.TelIes Garcia Eime_ F-ineira

Alzira Guilh rmlna Sarold: Alzira liuuuzeiro de Freitas Mello ....Anialia Ascensão

64 — Anialia Lat.traea Luginbhl 65 — a mau ia Carneiro ii6 — Amanda da Silva Tiera 67 — Anziles Aguiar 6S — Ambrnsina flulmaràcs 69 — Amélia Corroa dj Magalhães TO — Amélia Cc-ta da Cunha e tiiiva 71 — Amélia Mattos Pereiia Je Mag.ihnes .."1-A — Amtlia de Souza Melrell-es 72 — America Freire .'73 —Américo da Moita Pereira ,74 — Anahita Dali Ort- Figueira de Mattos .75 — Andrèllna 0'Dwyer 76 — Anesla Loal -.....,77 — Angela Rnsa Faillacs 7. — Angelina _o- ge_ 79 — Angelina Pin-enlci

Anni Barbosa Guimarães PinhoAnna Cardoeo Ferreira e Sá ,Anna CorrC-a Bi _ga ,Anna do Figueiredo Pimenta A. BarataAnna José de A: drade Anna Lani».., Moraes Sarmento Anna da Ln7 Pacheco Anna Olindlna Portocarrero de MirandaAnnalcida do Prado Seixas Antigone Ga.cia Autonia de Padua Melnicke

Afranio Peixoto e Dona

S0SI3283S4SõS6S7SSSC9091 — Antoni.tta Augusta de Mattos92 —Ãntonietta Câmara Taula Bar-os 93 — Ãntonietta Cruz1)4 — Ãntonietta Duffles Teixeira de A. Amaratite95 — Aracy Faria 96 — Aracy de Miranda Dias97 — Aracy Nevares ,9S — Aracy San.t3 Gomes 99 — Aracy Teixeira L. tt Magalhães Gomes

100 — Archidemia Soulinho Mattos 101 — Argentina de Oliveira -Moura 102 — Argentina Rosa Belham da Motta 103 — Argia Duncan d. Csrvalho Mondes 104 — Arlinda Areno 105 — Arlin-la Belmont.- doe Santcs Lacerda 108 — Arlinda Helena Freitas 107 — Arlinda Larleira Marques Leão 10S — Athaly Aguiar 109 — Augusta A. I-aranhns Campa. :iae Silvei:a ..110 — Aurora da Sliva Netto Machado 111 — Áurea Corri-a da PÜra Fonseca 112 — Áurea Paiva Nervalio — Aur-ra Suarctí Leite114 — Aurora Aquino Al-.es de Alvarenga '.'.115 — Aurora Fotiiié Bandelr_ de Mello 116 — Aíiinulha dc Mara Vianna 117 — Azurita Raiualhi, de Brito118 — Eartyra *-",iiitc._ 119 — Beatriz BoL-lho L.r.es '.'.'.'.'120 — Beatriz .M.i.iiz . ..'. ,\,\121 — Biurri- Seaora Vuiii-- .]122 — be!larmiii_ .i. Paula Marinho Pc-res 123 — Benedrcta da Coní.t.r,ào 121 —Bernadette Corrêa da Silva 125 — Bertha Cunha 126 — bertha Guimaiãi- Valiim Castro -,127 — Berth.-i Helesa Queiroz da Costa ;12S — Bertha Maz^a Custanhelra 129 — Blbiana Zilda Lemos Borges .'.'...',130 — Braziliça (li Mello '131 — Brites Alvaris BaiutaVÍ2 — Caciidi. Cardoso

13:5 — Cacllda Dias da Cruz Bueno ,134 — Cacllda Guimarães Fróos 135 — Camilla Carvalho Chavea 136 — Caniille \'anuier Vieira137 — Cândida Gomes Pereira 138 — Cândida d» Lima âi;iit'Anna 139 — Cdidinda -ie Aniréa Kaelhtrt 140 — Carlinda Mondes Barreto lll — Carlinda Nogueira

Fernando de Azevedo e Dona

Assistência TechnicaEDITAL

Fras. Dircctoras dc Escolas PrimaSolicito providencias sobre o comparecímení^

do Instituto de Educar-So, no dia 20 do corrente,10 horas da manhã, das senhoras professoras que ssrviraw de secretarias ou por quem teve a seu cargo» os iran-ilhoa de eecnpturação e estatística nas Escolas sob vossa dlre.rcão.

Distrlcto Federal, 24 de Dezembro de 1932. J. Vital — Assis.tente Technlco.

iasr.o

seguiAudltorlumida.feira, á«

1'. SECÇAOMaria Aurora da Purificação — Sttbmetta.se á Inepecçáo de

Baude, no Hospital em quo re acha.Oscar, Zacharia Coutinho, Nadlr Martins Cardos--

Lopee, Isaura Marianno .le Oliveira Lobo, Georgina da SilveiraBaptlsta, Edgard Guimarães, Amélia de Souza Meirelles, AntenorRamos da Silva e Anna Lemos Mutta — Submettam.ae á Inspe.eçfio de Saúde.

EDITALEM. _Ns._ctor_s Escolahcs e Dinr..xoaEs os Est>.dc*.ecime*.tos

.RO.IS~IO~A_HPeço.vos determineis as necesearlas providencias afim de

tjua, do período de férias, não haja «rxcesso de consumo de luz• gas nos Distrlcto. e Estabelecimentos que dirigieNos annos anteriores têm-se verificado excessos de consumo«ÍO lui o gaz para os quaes não ha, em absoluto, justificativaPara evitar taeo sbusos, esta Dlrectorla relacionará todas asescolas onde o consumo tenha fido exagerado e vos remetterá arelação em tempo opportuno. aíim de que indiqueis quem deve

••r responsablüi-ado pelo exceseo verificado.Dlrectoria G-.-ra! de ínstrueção Publica, em 19 de Dezembro

«o 1Í32. — Anísio Splnola {Teixeira, Director G-eral.

ilü —113114115146147HS1191.50151

153151. 55iõb15715S159

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163164165166137163169170171172173174175K617717S179ISO1SI

Carlos TeixeiraCarlota Corrêa Piiin.- Carlota \'illeia Gemes Carmelita de OliveiraCarmen Ayrosa d? Oliveira Carmeu Ba. tos Pi relra da Silva ....Carmen Castro Carmen CorJon Carmen Dentaria Seròa da M-.itta ...Carmen de Figueiredo Possolo Carmen Honcriua Quinto Alves Carmeu Macedo Lima Carmeu da .Matta -NogueiraCarmen Martins de Sa Carmeu Mattos de- Freitas Machado .Carmen .Mattos Guimarães Carmen Monteiro de Sousa FerreiraCarmen Moraes Carmen ria .--ilva M.nezes Carmen Vuanier Carolina iJaieliarCarolina Kropi Q_<lroz Carolina Macbaú. .íhrantcs Carolina Mérola Penna Carolina Sondei __iuiu de Mattos ....Cecili. BiuiiJão Aive.*i de Souza Cecília Capelle Rartel Cecília Mari.ano da Silva Cecília Poyart Mnurãc . Cecília dò Prado Figueiredo Cecília Storiuo DellOsao Cecl-ia Teixeira dn Costa CeUate do Prad.j Ccrvaiho Ceila Botelho Caetano de Faria Cclia Itabe. 10 Olina da r.;.sta De;r6 Ctnlra Braga Clara Aqulno do Nascimento SilvaClara Maciel Pa.heeoClara Ma.'ln_oiii*;n

1-?*_ — Clarisee Moreira 153 — Clarice Penna da Rocha 154 — Clatirlina de Cai valhe Roma «_5 — Clotllde de Araujo (N'D) 156 — Clotihie Aiigustc dc Mattos 157 — Clotlldo Matta e friiva18S — Conceição Gilete d, Andrade Wirz .159 — Coustança Adalgisa Chaves . avelra160 — Consuelo Azamoi* Netto do~ K"ys .191 — Corcina Ferreira Cavalcanti 192 — Cordella D.Jphirr Arrorlra Llms ..193 — Cordellna de AicnciiEtro

oervlço

1.S761.S723.3231.4701.1011.025Ü..V.03:3283.85»4. «1)6II.24.12.8641.1024.8733.32S4.8383.9011.1941.1771.8783.3212.8793; 7492.6751.4V15.3373.7S21.S744.2541.2244.7571.1943.7643.9212.7353.87-11.S47

2401.5151.1S51.8034.7701.0413.9255.2953.2721.5151.1951.3.4

2391.1971.1971.3524.1S24.5464.7593.9253.9251.3161.1973.S7SI.S7S3. SOO3.921 |I.19S i5.640 '

976 ;1.197 I5.6691.1961.1823.8S22.8721.5845.6974.2261.1931.1911.5151.1961.3461.1931.1972.723T.125

9S57 nri\3*..731.1431.8722.8614.7S13:7691.1871.1972.7497.0331.3584.501

6361.3481.3591.3584.0961.1412.7143.4261. -1931.1781.7571.1631.15S1.1971.1SS3.9181.1973.SOO3.9064.2791.1951.26S

S253.5S74.7791.1971.1972.5974.7292.9192.872•í. lí 5 G4.5606.11593.276

7352.7b.I.'l285. 9S43,897)

¦ 1.279¦1.2521.3601.7743.5S7

2231.1971.356

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Ou SilvaBrasil ..

04534 7515IS7197103196187

4111,111.1.1.0772.9073.2826.574

6923.9283.8S43..1343.9051.1974.2531.35S4.76á4.7483.9271.506i. 2303.4041.1973.2721 .1951,187.'1.696C 6S4

6491 IS 31.1.43.9241 .1.970. ) 4 25.S375,9001.5101.S731.1925.9-Í31.8743.2051.303

101 — Corluu AmiiSiiius Ciirnclro (N/D)II15 — Cor lua Lano du Sllvn Piras190 — Ciirliiu Luuzada 1'creiru Mundos ,,107 •— Dagmar Freliti da Konsocii IIIS — Diiurii Mnury 190 — D.bura .Miirií..rl(lu Brundfto (N/D)200 —• Doirlna Fonseca 201 — Douietrla tii.1111«. da Silva Netto 202 — Denlitiilu do aIivhIu .Miittlus 203 — Deollnda Cul.'oli;< do Alvarenga (N/D)204 — Doolluila l.riil lii iiici-, 205— lii-ollmln-Valiin de Carvalho 2(iii— liiiiiiiuiiilna de Oliveira Cu"vulho ....207 — IMnoiiih Cnliral Tones OomoB 205 — Diva Ctirdoüo Pi es de Carvatlio (N/D)201) — Diva isentes 210 — Dlui Mililnbü do Azevedo 211 — DJiiiilrii dr SA Rego Fortes 212— iXilores Barbosa da Fonseca213 — Dólares :lu Pn.vilMio Nuiinii (N/D) ,,,,211 — Doiiiiiigoii A11I01110 dc Lu.ua Sungenlto215 — Diiiiiillll.i C"ios'lnii 216 — Dórü Isaura i.uppl .Klll~r 217 — Dura Miiggl 1 1 l"ulhai'e~ 2IS — Dninllce de .listro Cnriloso 219 — Durllscii Sniiipalii Giilenes 220 — DuU-o Oniiiitrii dAscciiçAd 221 — Dulce Coril.-lro ,222 — Unlco Milllii.tiio (lu Silva 223 — Dulce do Mello Diii.ile -diva 224 — Dulce Muni/, da LVslu Moura 225 — Dulce 1'ugiiii: ,226 — Dilli'0 ilo Souza Sumos ,227 — Dulce Tclletj l.i.tedtiito 22S— Dulce Wí.*n..«t .Miiirews 229 — Diirvalliiii Dantas Clapps 230 — Durvalina Ilnngel de Ca-mpos 231 — D.vlu Sylvla de Sã ,232 — K.lil-lna dy Souzu233 — Bdelvira ICiíphroslua da Silva 231 — Edgard Gonçalves «le A-pular Pereira ..235 — Edith de Araujo Cabrita 236 — Edith Costa Souzu Aguiar 237 — Fdlth dn Cunha Machado238 — E.ilth Jorge Cordolro 239-- Edith l~rnl do Coufto 210 —- Eilltb Mourei* da Silva Veríssimo241—¦'Edilli dn Silveira 242 — Edith SurlgtiC rie Uz«~!a 243 — Edmundo Pcròlra 244 — Etlttardo ile S«'.:tz:i C.vprlãlio 245 — Ediviges Mnchudo Pereira rie Oliveira ..246 — Edylia dc Lima Brandão Barreto 247 — Eglnntlna Barbosa Assumpçfln 248 — Elisa Lopes de C;t~tro Nntien 249 — Elisa Ribeiro ria Fonseca F, da Cunha ..250 — Elisa Serrão Alves de Amorim 251 —Elisa Tostn Vianna 252 — Mora Possolo 253 — Kioysa do Paula Marinho Carneiro25 í — Ely Rodrigues Lacerda ,255 — Elza de Carvalho Uni. ti ,256 — Elvlra Cândida Pereira 257 — Elvlra Márlniino do Oliveira ,25S — Elvlra ilos Santos Dantas ,259 — Elza Bezerra Plinentel '.''IO — VAza Cardoso Machado 261 — Elzirn Picanço da Costa Araujo '.262— Gineryta Feydlt Dias 263 — Emllia de Macedo "264 — Emllia Pinto Casemlro2G5 — Emiliu Tnhiier Pereira"66 — Engracia Pinho Aa Silv267 — Ercllla dn Costa Lima da Silva ...'.."..".'.','268 — Ercllla Silva do Oliveira 269 — K.-icia Gomes de Araujo Forte. '..'.270 — Ermcllnda de Carvalho Ramos 271 — «.rnielinda da Silveira- Th.maz Alves ....272 — Ernestiria rio Oliveira Choubax Santos ....273 — Ernestinà Sch-id iN/D) 274— Esmeralda de Abreu Lobo275 — Estephania Barata 276 — Estephania Helmold 277 — Esth.r Alda Negreiros278 — Esthcr Machado 279 — Esthèr Rodrigues do Oliveira 250 — Esth.r Trigo de Macedo Reis 251 — Eudoxia Augusta Camllio üroess 252 — Eugenia Machado Alves da Silva233 — Eugenia Riegel Guimarães Rega 254 — Eugenia Vieira Machado Bittencourt 255 — Eulíili.i Francisca da Silva '.286 — Eulinu Gonçalves Cruz 2S7 — Euiina Soares288 — Eurydice Alexandre Neves 2S9 — Eurydico Corrêa .lorgo da Cruz 290 — Eurydice Dias Passos 29! — Eurydice Hor Meyll Parlatl 292 — Eurydice Marques Pires 2.13 — Eurydice Palm 29í — Eurydice Pereira de Andrade Pannar ....295 — Eurydice Tertuliano dos Santos 296 — Eurydina Augusta Almeida Camillo 297 — Evangelina Douiiugues Porto Brasil 29S — Evangelina de Faria 299 — Evangelina 0e Mello Mattos Costa 3u0 —Evelina Corde'i**o da Graça ,.301 — Ezilda Gomca Paes Leino 302 — Felizarda de Siqueira 3u3 — Fernando de Lucca Matera 304 — Florentina de Lucca 305 — Florlana Gr-ddes 306 — Florianita Ramos da Costa 307 — Florinda Nunes Salema Garção Ribeiro .,308 — Francisca de Paiva Mourão 309 — Francisca de Paula Costa Duarte' 310 — Francisca dn Paula Pessoa Guimarães ....311 — Francisca Pinto pinheiro Chagas 312 — Francisca R, P<*_sòá dc Andrade Frankel .-13 — GeorgliiK do Am-ir Divino 314 — Goorgina Fernandes Gonçalves 315 — Georgina Moieira Alves Paes 316 — Georgina Maitini Machado ,;Ü7 — Geraldlna linireio Corr-a Pinto 315 — Geraldlna Teixeira Rodrigues 319 — Gilda Guac.yr.ba Gomes 320 — Gilda Hall Macheao 121 — Gilda Olympia da Motta Teixeira "•r-2 — Gilda Silva Cruz 123 — Gioconda ilo Carvalho

¦J24 — Ornziclla rie Araujo Carvalho ¦125 — Grazlella de Bnr-.cllos Pinheiro 326 — Grazieila Pereira Monteiro ,

Grlppina Gr.-pp 32*S — Guilliermina de Araujo 329 — Guilliermina Ca6tro '330 — Giillhermlna Pinheiro Gomes 331 — Guioinar Cirno Muiii .',',Í32 — Giilomor de Paiva ',333 — Guionnir l'into 334 — Gúlomar ne iremos .-..',]335 — Guinara Fleroeteiio dos Santos ..'.'

36 — Haydéa Alvares rie "37 — Haydéa do Castro¦38 — Haydéa Wnririgui-g39 — Haydée Casar D'uí40 — Heitor da Rocha Faria '.' .""

J41 — Helaisse de '.lell • Feijó ' "'

312 — Helena Bsllly Rezende Souto '.'..'.'343 — Helena Durando! Ncgueira Brandão ....'..'."344 — Helena Fontana ,-|-!5 .— Helena Lopes Abi-aucbçs ". ."'316 — Helena Orlai.rio d-i Costa Ramo. Schurp

'..'.'.'.347 — Helena Pecegueiro do Amaral 348 — Heloina Ams.-al Palmeira 349 — Heloísa dc- Carvalho ••'-"250 — Heloísa Salema Garção de Andrade :.:.',','.'.''151 — Henriquola Mari. ll.i., rio Sá (N'D) 352 — Henriqueta Miranda <ie Abreu .'.'.';'.'353 — Hcrçilia M. de Castro Castello Dranco

'.".'.354— Herrnence Agulai Sctiza Bomfim ..'....'...'.";:55 — Hernieiigarda Uoyie _ilva Eschholz ,......']'358 — Herniiiiia Fernai.des Rlcaldoni ........'.,,'357 — Hermlniá Gomes Leesalge '.'.'.'.','Hermlnla rto_oü«,'as Gãlvão '.'.'.',"Herundina Nery Tavares '.'.'.'.'..Hilda dé Albuquerque Maranhão .'.'.""Hilda de Almeida Neve-! '..'..'..',"Hilda Barbosa Rodrigues '...'.'.'.'.'.'.'.'Hilda Barreto Pereira Pinto '.''.'.',".'"Hilda Caldas Tavares '...'.'.Hilriu Cunha Monteiro Meirelles .'.'.",'"Hilda Guimarães '

'"Hilda Goston ..'.'....'.'."Hilda I.cn-isée Correia L'.'.'."..'...','.'.Hilda Monteiro de Barros Nunes '.'.'."Hilda Peixoto 'Hilda Souza Pinto •.'...'.'.'.','.','.'Htlde.arda Barroso Alves rtibelro (>'/D) ...Honoria dos Santor Plmontcl França ....'.'.'.Hcroce! Cordeiro Lopes '. ."'Hortencla dn Silva Carvalho <S/6)'.'.'.',.'."'Hilda Plrer.- Ferrão Icarldc Maria Cardceo .".";"ida Wirz •...''Idalina Castro rie Azevedo Silva .'.'.'.idalina dos Santos Melrçllc* '.'.'Ignacls Melgaço Ferreira Guimarães lii;a Machado Guimarães Inah Teixeira Martin! Iracema ria Costa Alves da Sliva Iracema França Ararlpo Iracema Franco de Souza Costa trae-ma Luz Iracema Monteiro ria SilvaIrars-ina de Moura Vlctoria Iracema ;li- Oliveira Iracema da Silva Leal .... Ir-iC-ima de Souza C,;iímar!!''S

ír-sn-f. ANiítral dn -iiíva .,. Iiçiif Cníharfti*" P?.r<*fr'. livra íren d; ''-":•:•!.", Velho Brr.Tete

Cunha Bastos

Vianna

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526 —527 —525 —529 —530 —531 —532 —533 —534 —535 —536 —537 —5.3S —539 —540 —541 —542 —543 —544 —545 —540 —547 —54S —549 —550 —551 —552 —553 —554 —fiüã —556 —557 —653 —559 —560 —

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. 566 —567 -

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1922.SOO

801 1963.91-3.925

7074.om1.3511 IS.

569 —570 —571 —572 —573 —574 —575 —576 —5"7 —578 —579 —580 —551 —552 —583 —

586 —;,S7 —

589 —530 —591 —.-,92 —593 —594 —595 —596 -597 —..íl 1 _

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Iimuo du Multa N-B_-li'tt iruiiu Knb.llo Dias irino Uloru ',Jrouu Ylil.tSli-inuii Sllvn do Miuloii IhiiIiuI Aiv.ih _i-rvi.it ila Sliva IhiiIiuI Do\v_luy luuüul .do r.ina AI-U.uuü. |1huIk'I Kiumucu liiauoi Aliiri.'/.i Ue AIu.ki.o» ','.'.".-Isabel 1'lnto liinbul uu Vu.u.üii.ôll.s lto.su Sllveliu isiiiiiu Alvos ila llocliíi siuiiimloIsaura Corrun du Vu-..ii.(!~l._ Ir.illiril Coiltlilhn Machado 1.-uiuni .'orreiru Mlt-ow.Ui Jsuuiii .Novaes du isuiiz.i rimo Isaura Nilli.s i.unio.. 1-utiru Paixão Uuui-ieisiuiia i-ui'uii'ji, , , . tjliiiiuia liiilu GoiiiiiiHc- ,Isaura nos Sumos jucoiue ,istturu Svixiu do flliraiiüu ',,,,í.nKii.i .ooielia Cuuiiiolimieiia jtidilu baiuosa Aloilii l_iueiina .uiiriila .num de oiivelru I0.1 lioiilan i.titíiio J.11.1 .ir.eilos *3|nudolaJa.y Gruz uo .uuvedo Costu Juiul.ra Agulitl' uo Sei|uelra ,i.«inlyra uoullnlio -uiitlyrii 110 .uiruudu Cordiilia ',.,junuyru Veiga

-Jayme Pereira liuptlsta J.solliéu Alves de Slquoiiu Jounna Vera do Carvalho Rugo João Biiptlsiii Dtuíles Teixeira LottJoão Uioj-o Pereira du FonsecaJihm-uíiiu de Cuslilho Ribeiro Jorge Maurício Chometon de OliveiraJosu Franco do - Freitas Machado José do Lima SanfAnna ,,,José de Ollvoira Gomes Jottellna de Liniu ,,.Josepliu MIrucz \\Jusuplilnu Augusta Tavares Drumm.ud Jonepliiua Dius du Silva J«isepliliia Novos de Figueiredo ."Just-pliliut Poyart ,._Jiiaulta Fonseca "Judítli Aiuoni.tia da Silveira' '.....'.'Juiliiu de Curvalho .-,_••Judith de Lu Chica Fernandez Judith Freitas de Almeida Mello Judllli Loal RochaJudith Martins da Fonseca o Silvo ".'.•Judith dos Santos Abreu Judltli da Silva Saroldi (N/D)

'Julia Lumego Mendes Vianna •Julia Martins

• -'¦•Julia Montoiro Soares 'Julia Sorpa de Almeida '..",Jull.tu Antônio Harél .'.""JuIIeta de Azevedo Figueiredo ....'.'.'.','.'.""Julletu de Faria Qardonl ••••¦•JuIIeta Leal CoelhoJuileta Martins Sllvu Arruda ...'..'.'.'.'.'JuIIeta do Mencze~ Braga """*JuIIeta Monteiro «|e Souza TcllesJuIIeta Pinheiro da Rocha ... ¦••¦¦•••Juracy .Magalhães Macha<I0 '.'Juracy Silveira Jurema Antiutenes de' Macedo

'.'..'.'.Laudellna de Sã e Sliva ..Laudlmia Trotta '.Laura Arquéles da Silva .'.'.'Laura Arruda «la Cfcm.el.âo Laura Cardoso de Carvalho Leme ...'..'."""Laura Cassiano de Oliveira PereiraLaura Costeipoggi Laura Vianna Corrêa ... •¦•.--...Laura Costa da Silva Moura ...'.Lauru Bastos Pereira . Laura DinizLaura janln Rohe ....'. '"Laura Pereira Jardim Lnura Pinto de Albuquerque".'.'.'.'.'.Laura da Rocha Paredes .. . Laura dos Santos AmaralLatira Sylvla Mondea PereiraLatiniida Pereira Vianna Duarte

'(N/D) *Lavinla de Gusmão Lavinia Viaima Monteiro Leocadia Oenofre I.rnira MorrotLeonldla Martins NevtfsLeonor E.teves Valladares"!!!!!"""Leonor Frota Coelho ..Leonor Gomes Abreu ....

'.'.Leonor Lima Diniz Rodrigues 'Leonor Maria dos Santos •••¦••1 „~P011ína í° Andro-le Falcão (N/D)".'.".'"Lcopoldlna Corrêa de Vasconcellos1. nltl na ,H,*?drlKue« <la Cruz Machado'üü!Letitja Cordelia .Pedroso Nélva ..lAa Ae Lelils Azevedo Corrêa ....

""L lia Moreira Alves Gonçalves .'L via Corrêa rje Mello Lívia Machado Werneck de Ábreú' .". 'Lucfa de CarvalhoLrieiii Lírio Kstellita .....'.','.Luçiu Sérgio Torres Luciaiio Chometon de Oliveira':!.'Ltir.fntla Ramos

ví!~!~id,a ^os Saníos '"'õo-f'Teixeira '.'.'.. 'Liiclola MoureuHjFjH1') ,'u\ Páiila Bar. _s'dé'Áióura

'.'.'.'.'.'.'.'' '.'¦''

r„._ g°sU.do Faria Pereira .-'z- fogueira Gonsalves Pn.â ?. U3".';"u*;t -a Costa Lima

'.. ü!!!.""'Luzia Siqueira Lemos

Lydla Freitas. . Lydla l~jpes. . í'y<!!a Ç*-^ira Sarmento."."!!::Lydla Soures Caneco. ... Lygia Estrella Droux.

' ' .

ij.vlça Souza Fontes. . Malalda Caldeira de Alvarenga'.\/'(Mnie,'*v.Me F,lPIu",e-ü «andara MaVtins'.".'-ii.iivina tenra Guimarães.Manoel'Francisco de Faria.'

' '.'....]Marco)] tia de Oliveira Nuues ... Margarida Adelaide da Silveira.Margarida Cordeiro Fonseca de Mattos

""Margarida Duclóz Portugal •'-•*"<'»Margarida Pecegueiro do Àmraal.".'.'.'.'.'".'.'"Margarida Villela Freitas.Maria Alexandrina Ribeiro Paccà .".".'.'.'¦'"Maria Alves Monteiro. ...Maria Amalla Chrlstofaro Gaivão. .'!!".".""Murla Anialia de Souzu Dias . ."Mura Amélia Snntos Vuscr.nceilos" ..'.'.""Maria Amclla do Souza Carvalho

' ..Mara Ãntonietta de Andrade Figueira ..::

,lari,a •••n*°nietta de Britto e Souza . . .'..Maria Ãntonietta Machado PiresMaria Ãntonietta Pires (NID) .. ".'.".""

',i!ll'!a AlI~ll6ta do Carmo PacopahybaMaria Augusta Gomes Reis. Maria Augusta Lopes da'Silveira .'.'.'.'!Maria Bomfim LimaMurla Carlota Castvioto Martins, .'...'-..'.v!Maria Carolina BrandãoMaria Carolina Rebouças '.-""

'Murla Carolina Vasconcellos ....'....

','."Maria Castello Branco de Oliveira ....".Maria Chaves Imbuzeiro " "Mnria Chrlstinn da Silva Ribeiro :.'"Maria Clelia do Amorim. Mnria Coelho de Faria ChavesMaria Coelho de SerpaMaria Coeil Rangel Reis. . ..'. '...._.Maria da Conceição FernandesMaria da Conceição Geddes '. Maria du Conceição Pereira de CarralhoMaria Corina de Mello AlbuquerqueMaria Dantas Itapicuru' CoelhoMaria Dlonysia PardalMaria dás Dores Paim "i:..::Maria Edith ClétoMaria Elisa de Beaurepaire Rohan. .

,Maria Emilla P. Coutinho Burlamaqul.Maria Eulalla Pacheco LeiteMaria Evangelina FeiJOMaria Figueira de Mattos SantosMaria Florindo Paiva da CruzMaria Francisca Mérola PlmontelMaria da Gloria CorrêaMaria da Gloria Ferreira de SouzaMaria da Gloria Ribrtlro NogueiraMaria da Gloria e Silva PotengyMaria da Gloria T. Rodrigues PereiraMaria Guilbonriina do MattosMaria Isabel Pinto Lopes. Maria José Benjamin de Fernandes MásMaria José FernandesMaria José Ferreira AlvesMaria José LopesViária José Veríssimo Guimarãr. . ',Maria José Villela. . ... ..

".

Maria .lulla pourchetMana Leonor Alvarenga da CunhaMarln de Lourdes Azevedo FigueiredoMario do Lourdes Barbosa Dumont Maria de Lourdes Costro CoutinhoMarln de Lourdes Costa AraujoMaria de Lourdes Freire e Silva Maria de Lourdes Lopes da MoitaMaria do Lourdes Lyra.Maria de Lourdes RodriguesMaria Ae. Lourdes Rodrigues Macedo. M.rtíl ,|~ |«M,-f!t.j -.•inli-io

3.S7Gll.Vill»Il. n 12l.-.i.i. ...*.:•,J.:„l-I...,'.2,. 23J.,-«_4.;„.f,B.-i.....li1... :-3...„l)_.'. . Il...a.... t

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2401.'.70:'..t-n"A. 7:1*.1.1 IS1. mio2.8521.7851.7Í.1VS771.1Ü7 '3.2971,-ÍGü1.214

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3.74-i.'MO

í.ir.a3.9271.5131.1971.1702.3051.1071 .*] 976.8721.1843.001

2302.6411.1971.7074.2741.7732.2053.7SS1.776

2401.5142.5403.9252.5791.0881.1071.2384.1541.S2S1.360

2405.4674.7421.1891.3205.9191.0-41.1971.878

95 i7.2503.6.931.1781.-.34.2092..f701-.-S7S1.3483.3S74.7747. nne2.927I.X731.161li.Iil 71 'I.'.!)

..91S. "651:781

Gll974

1.7761.35S5.2381.1 St4.76S4.1(2

3471.0303.332•Í.IÍ521.1413.1951.87.81.11)71.4811.1871.2701.S731.3514..-1I;1.63S1.1973.334lí8756.2. 32.7753.S971.51S5.1752.632l-.fil-l1.195

fl0.?1','SJ.l1." o3'.«657.0233.3573.428.1.1931.1936.77S1.8593.624

2393.9S91.S7S

240'1.3591.877

9501.04»1.1941.S905.3203.8711.3601.1913.9281 3606.6841.5151.061 *1.1971.7841.1973.9121.197

8232.99(14.4131.1616.9262.8311.1963.8C92.8521.876

7564.1111.1941.2781.8781. S032.5S51.7534.0061.1971.87.1.357

734lll*

i

^w WIB^Bf^pi^pppB^fiJSS^II-ll JIWI.I !l.l...TWI.|.|.ll.lll .,»¦ ¦! ,f.i, r..„i.,,.,.u.l„T,F.,,,,«»»j^i ,1. jl.ss. ,,ui. 7»--. I .11, II—1| I llllipilj.TJORNAL DO BRASIL — DOMINGO. 25 DE DEZEMBRO DE 1932 87

DIRECTORIA GERAL DE ABASTECIMENTOMAPPA COMPARATIVO DA RENDA ARRECADADA.

«ovniiiriíi ore H32

ARRECADADA D1FFEKBNÇA Accrcnclmo ARRI9CADADA DIKKKRBNQA Aecrescimo

ESPÉCIE TRIBUTARIA. t0ltt' em tóUl dí '*

Novembro de Novembro de a mnlii nobre A menon sobro Novembro do Janeiro Égua! período A mal» nobre A menoa eobra B.lro • No-_ Novembro |

, 1933 1931 1931 1931 1932 de 1932 em 1931 1931 1931 vembro de 1932- __ _

Imposto do gado "-48:6071512 G49:313*.22-l 19ÍK18-1*,2SJI 8.179:7481334 6.1**l;922t3*jü 1.997:82C|944 $

Renda dos Matadouros 3*i:445"484i) 70:371(840 $ 31:926|000 *, 609:3121960 i*G7:548*1640 3f8:233»680 |

Kelrtw livros 80:717(700 77:451(700 3:2005000 927:842(500 8ZC:2i8f40u 107.604(100 (

Morcados 21:618(000 24:408(340 $ 2:790(340 335:670(047 361:704(668 . 16:029(621 (Armuneiiagens • 436(320 1:611(180 $ 1:175(100 32:696(640 58:022(020 21:326(380 (Taxas diversas. 9:921(600 497(000 9:421(000 49:627(600 13.038(4041 36:589(196 (

Total. 896:046(972 723:053(0S1 2U:S8l$8S:l | 3S:S91(500 .72:993(388 ! 10.134:903(081 8.'3"»2.472$522 2.142:019(240 J9l*:5SS(6*il 1.742:430(669

Observação — O accresrlmo total do Outubro do 1931 a Novembro do 1U32 6 do Ha. 2.36»:074$960.Dcixu do ser computada no presente mappa, por «o tra tnr do renda cmpeclal nSo prevista no corrente anno, a quantia de Rs. 253:500(000, arrecadada durante os metes de Junho, Julho,Agoeto e Outubro do 1931, do accordo com o decreto n. 3.552.Deixa de sor lambem computada nesto mappa a renda das multas do decreto n. 3.392, do 20-XII-93O, arrecadada em Ou tubro de 1931 e 1932, por ter sido o citado decreto revogado peloo rle n.. 3.927, do 24-VI-932.

. . •„ , ,PiIill'lc!' Ffcderal, em 14 de Dezembro (io 1932. — EiUno de Drummond Alves, auxiliar da Contabilidade, pelo chefo da Contabilidade. — Confere. M. Valladares Comes, sub-director<ia 1.' Sph-dirccti.rla. — Conformo. Capitão Aulonlo Sanromã, ajudaiito do dlrectoi, — Vlnto. Uchúa Cavalcanti, director geral.

MAPPA COMPARATIVO DA RBN DA ARRECADADA COM A ORÇADA

KOVliMUnO DE 1932

ESPÉCIE TRIBUTARIA

Inípcato do gado

It-ada dos Matadouros

tllWa daa feiras livres

Uí-iirla dos Mercados .

Armazenagem

Total

Renda

arrecudada

Renda

orçada

718:075(512 |

35:2191840

76:697(700

20:623(000

430(320

585:000(000

56:000(000

66:666(670

35:000(000

7:000(000

881:076(372 | 749:6G6(670

I

Percentagcns

Renda arreca-

duda de

Janeiro a

Novembro

I127 8.173:321(654

62 605:825(040

115 880:961(500

58 321:828(847

* 32:407(640

117 % í 10.014:43Õ?2S1

Renda orçada

do Janeiro

a Novembro

Porcentagens

I

I

6.43?:O00(000|

616:000(000 (746:666(664|

585:000(000 |

77:000(000 |

127 %

9S %

117 %

83 %

42 %

8.259:660(664 1 121

Observação — Não estão incluídas as taxas dò ExpsdlonteNa Renda do feiras livreB nilo consta a taxa uddíeionai

Dlstricto lOedoral, 14 da Dezembro do 1932. — Edino de.talillidailq. — Cc,nf<-re. U. Valladares Gomes, sub-dlrcctor da 1."do directròr..— Vist'>. P.víióa Caualt-ani i, dlrector geral.

em virtude de nüo constarem na Renda Orçada!do 20 %.

Drummond Alves, auxiliar dn Contabilidade, pelo chefe da Con-Suu-dlrectorin. — Conforme. Capitão Antônio Sanromã, ajudante

599 — -Maria Luiza Bcnac 3 907600 — Maria, Luiza Ferreira. ..üoü601 — Maria Luiza Kontenello de Oliveira 1.179(jU2 — Muria Luiza de Freitas Coutlnho 1.1UUt;Ü3 — Maria' Luiza CouvOa Coutlnho. . 5.201604 — Muria Luiza Marinho Ravasco. 1.197605 — Maria Luiza Pecego ....'. 3.708«00 — Muria Magdalena Leal da Cruz. «..607 — Maria ..Magdalena .Maciel de Mattos 3.920003 — Maria Magno Valladão -. 3.859609 — Maria Meirelles Torres Pereira 1.353610 --Maria do Mello Mourão Souza." 4.250611 —• Maria de Moura Alves do Souza 2.953612—• Maria de Moura 'Brandão 1.51U613 — Maria du Natívldade Sampaio. .1.197614 — Maria Novaes Nicodemes. . . 1.19Gfil.5 — Maria Olga do Paiva Garcia 5.649016 — Maria Orminda de Freitas Prado 3.977617— Maria da Rocha Soares. .

'¦'. .".".'.í 1.190ui8 — Maria Rosa de Almeida Cardoso ti.-lüGCiO — Maria Saluiné Cardoso 2.S01«20 — Maria Sampaio 2.803liai — Mji-iii Santou M. Nascimento Silva 1.1115Ü22 — Maria Scbastiana Gulniuráes Hennliig 2.099623 — Maria da Silva Pereira 4.777ti;U —- Mafla do Souza Cardoso 1.197625 — Maria do Souza da Costa o Sá 1.197626 — Maria Thereza Amaral do Valle 3.053627 — Maria Thereza Dias Soares 3.91762S — Maria Thereza Jucá 357

,*i2!) — Maria Thereza Pacheco da Rocha 1.17361.0 — Marta .Thereza Ricaldono Pelajo 1.352631 — .Maria Vercdiana Pardal Pinho. 1.515«32 — Maria Wenieck 3.918,C33— Marianna Corrêa da Silva 1.S60«31 — Marianna Luza Pereira 4.21)5035 — Márlanna Rangel. . . .' 3.S5ÕUliti — .Marianna de Souza Lima Azevedo 3.773t;37— Marletta llarrosu Mamede 1.19/ti3S — Marielta CorrCa do Menezes 1.340USO — Marletta da Cruz Mattos. 4.000ii-10 — Mariütta Guimarães Regadas 1.870641 — Marletta do Nascimento Moraes 1.350ü-12 —- Marletta de Oliveira. . 1.1S6,G43 — Marletta Rodrigues dos Santos 6.019«44 — Marletta de Souza Andrade 4.2-12«•lã — Marina Emllla de Mello 3.12S(i40 — Marina de Menezes Padua 1.178<i!7 — Marina Pinto de Sá 1.G79C48 — Mario Cunha 1.87a(il!) — Murtha d'.\scenção 4.703«50 — Mathllde Lsonoia Neptuno de Bolívar 1.872t>5t — Maüiilde de Lima Brandão MarrUg .1.077«52 — Mathllde Monteiro Moutinho 3.923«53 — Mathllde Muller do Campos. . 210«5-1 — MatUiido Tavares da Silva Rodrigues 1.871«35 — Matliilde Veríssimo Ferreira Fraga. 9S7cr.ii — MerbódcB da Carvalho 3.321)«57 — Mercedes Chris.o 1.878658 — Mercedes Rollo da Fonseca, . 1.195(i50 — Miguel Jover Coulart Fraga 1.773liüü — Nair da Câmara Ollvolra Reis 1.349,661 — Nalr Cintra VIdal 4.774«62 — Nayr Dohoul Conceição 1.345f,03 — Nair Diau dos SantcB Moreira. . 2.85(1604 — Nair Mon tez da Castro 1.5084)05 — Nair Pillar Guimarães 1.185«06 — Nair Ramos de Almeida 1.752607 — Nair Salazar Cavalcanti 1.288«08 — Nalr Soares Etchebarne 5.30.«09 — Nalr Veiga Esteves 1.769670 — Nalr Vianna da Fonseca 1.194671 — Nalr Werneok Machado 1.351672 — Natalla do Castro Arouca. 2.793673 — Nathercia de Carvalho Custodio 3.35S€74 — Nocalar Cordat Fróssard 3.92V€75 — Nila'"Castex da Fonseca 1.1S9€70 — NIse- Braga Costa Lima 1.351677 — Noemla Alvares Salles 3.503¦C78 — Noemia das Chague Rcsa Sampaio 0.509€79 — Noemia Horta Plmentel Pereira 1.100«S0 — Noemla-do La Chica Fenondoz. . 1.S7S«SI — Noemla Rego de Oliveira ;... 4.5306S2 — Nosníla. Silva Leito 3.759€83 — Noemia Tavares de Rodrigues. . 791«84 — Noemla Vlllela. . . . 1.873685 — Nalr Melra de Vasconccllos ,.. 1.511656 — Nydla doa Santos. . . 1.515657 — Octaclllo Elydlo da Silveira 1.2S46SS — Octnvla Pereira do Andrade 3.S70659 — Octavla Saldanha 240690 — Octavlano Fernandes do Souza Cherém 1.870691 — Octavlo da Barris 1.774692 — Oilctlo -da Brito Ayala (N|D) 7.1.12G93 — Odetio Caffaruna Pinto 4.23S6114 — Odelto • Karla Pinto l.fij,".(195 — Odetio de Godoy Toledo. 970fiüii — Odette Leal Alves Pequeno 1.436697 — Odatto Marln Botsson. ..* 1.35869S — Odotto Menezes Lopes 1.030CDll — Odctto Sllvi* Cortai 1.090700 — Odlla Girão. . . 1.193701 — Odlla Macedo Lima 3.914702 — 0!í2nalvinn Mngsena Bandeira 3.594703 — Olga Andrade Perdoa da Silveira. 1.19S701 — U.ga Arailgo da Silva 3.9S0705 — Olga Atlmydc 1.6157iui — Olga', llrandãn Cordeiro do Almeida. 3 9ih707 — Olra do Carvalho (losiou 2.c,".c,708 — olga Castiloto do O. Coutlnho Amorim. 4.2C0709 — Olga Coimbra Sawen 1.197710 — Olga da Costa Ramos Scharp 1.7-P711 — Olga do Figueiredo Pimenta 2.870712 ¦— Olga da Fonseca Dorla 6.029713 — Olga <lo Lima SanPAnna. . 1.107711 — Olrui Martins Jovlno Marques 3.12'J715 — Olga'. Mello, . . . -1.072710 — Olga Msnczes Sòiua. . . 1,197717 — Ol.ua Pires Veiga. . -1.701r»10 __ O'-*. 1-« C-.*-»» ni*v**>n«r>1 •» C«l

7Í9 — OIku Sevcrlno de Avellar 1,605720 — Olr-n de Souzn Carvalho 1.S7Sg21 — Ollja do Souza Loixjs. A 1.S7S

722 — Olinda Stella da Costa Freitas. . ..723 — Ondina Estrella. . . . 724 — Oudina Soarcii da Silva Monteiro. ..725 —- Onelda de Almeida. . . . 726 — Opheila de Avellar Barros727 — Opuelia Ferreira72S — Orbella Marques de Souza729 —Orlandina do Magalhães Ludolf. . ..(30 — Orminda Masson. . . . 731 tt-; Orminda Tei::eira Campos732 — Oroíina Carnaval. . 733 ¦'—¦ Oscarina Ludolf do Salles Pessoa. .734 —.Othalina Pln .o Fábio Setto735 —7 Otherbal do Barris Smith736 —- Ottilla Gardoni Cascão. 737 r-'Ottilla C. dos Santos Pessoa Barros.738 — OUIUa Guanabara Moreira da Silva.739 —Ottilia Huck Ser&a da Motta740 — Ottilla Mciide-i dc Almeida711 — Ottilla da Silva Cunninghan742 — Almcrinda Miguez743 r- Rachel Reis Brandão744 — Rachel da Vasconccllos aCrnaúba. . ..745 —¦ "amiro Serio de Mattos746 — Ranulphlna da Faria747 -t^- Regina Corrêa Rr.drlgues. 748 — Rügina Nunes da Costa Barbosa. . .,749 — Rlcardlna de Mattos L' bo (N|D). . ..750 — Rinoleta Brandão do Andrade751 — Rita da Silva. . . . 752 — Rosa Amélia Ferreira Dica753 —Rosa Amélia Saare3754 — Rosa Braga Costa Lima755:7— Rosalina do Amaral Pássaro. . ......756 — Rosalina Mello Mattos Cardoso757 — Roslna Mathllde Bellagamba758 — Ruth do E:i Freira da Motta Teixeira.759 — Sara Rodrigues Alvarez700 —Sebastiana Alves da C<sta701 — Sèbástlaha Hc-bréa Corrêa Pinto. ...702 — Sophia Soares Gliclmo703 — Stella de Castilho704 — Stella Costa Curvello de Mendonça. ..705 — Stella Cunha do Lima e Silva. 706 — Stella de Medeiros Santos767—Stella de Souza Lopes. 76Sj—Stella Caldetnro70S — Suzana da Moura Costa709 — Sylla Sobral de Mattos. 770 — Sylvia Lopes de Deus Homem771 — S_lvla Pedroso Neves772 — SyiVia da Penha Baotlsta da S773 — Sylvia Rezende (N|D)774 — Sylvio Cunha775 — Theodollnda Stamlllo Coutlnho770 —Thereza Eugenia da Silva777 —Thereza Turlno77S — Thetys Drummond (N|D)779 — Tlto Padua750 — Tomyres da Costa Lacerda do Almeida.751 — Ursula do Araujo. . . . 752 —Venlnn Caldas Martlncz. . . 783 —Vera Ferreira da Silva Paranhos. ...754 — Vera Façonha dit Silva Reis785 — Vorldiana Olympla da Costa <N|D). ..7S0 — Violanto Couto Guedes7S7 — Violeta Costa755 — Virgínia Lamego Ziegler •7S9 — Virgínia de Oliveira C Imbra Franco.790 — Virgínia Pereira de Andrade791 — Waldemar Ferreira de Abreu792 — Waldemar Marques Pires

Acalentando.Canção de Saude.Continuação ue prova de leitura A primeira vista:Reverio — de Schumann.Papa Marcelil — de 1-alestlna.Ensaio das Fugas n. 1 « n. 8 — de Bach.Encarecc.se a necessidade absoluta de cada orpheonista com-

parecer aoa ensaias com as respectivas musicas.Dlstricto Federal, 24 de Dezembro de 1932. — (a.) H. YilUi

Lobos, Chete do Serviço.

KK3VIÇ0 OE KDI.X.VçiO rlITHlCAEDITAL

De ordem da Sra. chefe, solicito o compareclmento dos Sr.professores ,le Educai.-So Pliy&Ica e do Curso de Ejpecialisaçãopara uma reunião segunda-feira, dia 26, ás 14,30 horas, no ia^tl-tuto do EdncacSo.

Districto Federal, 24 de Dezembro de 1932. — Luciano Chemeton de Oliveira, Secretario.

Camp

793 Vnldomlra Coelho França.794 — Yára Buarquo do Gusmão Ferreira795 —Yára da Cunha Lopes798 —Yvonne Machado797 — Yvonne de Oliveira Araujo798 —Zalra Fortunato de Brito7S9 — Zaira Peçanha Marques da Silva. . ......f',00 — Zahra Cceta de Souza Aguiarr.Ol — Zella da Silva Pereira nastos502 — Zalla Vianna. . . . SOS — Zelina Corrêa dn Silva Alves. . 804 — Zellnda do Amaral Abreu Chagas505 —Zoiinda Gouvcã506 —Zeher Mance*"o507 — Zllda Costa Santos. . . £08 — Zilda Denuccl

809 — Zllda de Oliveira Vlllas B8aa RIO — Zilda Schrocder Goulart511 —Zllda Toirelra da Costa Braga512 — Zilda Werncck de Abreu813 — Zllda Xavier (N|D)SM — Zulclda Oodlnho Recito. . . . S',r, — Znlelltn Eugenia Dnimmom! Ribeiro. . ••Slfi — Zulelka da Graça Autrnn. . S17 — Zulmlra Abalo d,> Carvalho Serra. Ri.S — Zulmlra <lr" Albuqeimiuc Pereira da CunhaSlí» — Zulmlra Marques Nunes Filha (N|D).520 — Zulmlra Nalr Leitão de Souza Affons.i.521 —Zulmlra Ssvero Malsonette. . . 522 — Zulmlra Soares Parotra

Directoria Cerni do Instrucção Publica;1932. — .luf7!í.i'i! .1. dr Oliveira. — C, 11 toroFonter, Chefe dc Hccçdo, Interino. — Visto,<".-etarlo Geral.

Seniço dc Musícn o ''anto OrpheonicoEDITAL,

otrnso PE PEDAO001À nr; musica e canto or.pnrxiMco 1 ensaio po'•OllPHlAo POS PROrESBORES"

Srs, Assistentes do Cathcdratlcns, proteasores p-ni Comnil».pão uo Kn-ilno Profislonal. Adjuntas designada"! i«\ra o enoalode xaoslcft i> canto orplioonlco:

Communlco-voa nuo. na broxlma terca-fclrs, 27 do con-cnt*.jW 9.3 1 h ras eni ponto, continuarão a ser feitos o Curso de Pe-(liigoii.a de Musica o Canto Ornbeoníco 0.0 ensaio do "Orpholn

1 . *..¦.,*•..---......¦ „ , ***•*». -.t_ »•: •**»--•- ~ -.fl* .. -»-, . •*****»...-...",., »*w - ...,.v... ~-..-, i.-« *. .n.4*-t W-u WW _uv."JU W*pheãn, nn rngulnto nrdam:

Proyn dc 1-ltnra A nrlrnrlra vMta:O F.dix Anima — du Carlsalml.

3.9166.1194.149

9641.8243.92718411.1971.1923.19J1.101

9836.0951.413 '1.1312.027

'

6731.366

2*.'63.7932.s;:.51.3593.95S1.820

70-14.7044.3916. oro3.9251:0983.0524.275

9P45.7461.1971.S7S1.1363.9123.9171.3001.3571.1903.7004.0511.2951.1941.1963.2311.7741.3551.3781.1976.7S21.S7S1.1254.2101.1977.1S11.S7.S1.359

0911.3123.S101.0SS7.1944.4041.8783.9283.7643.90S1.4151. S7S¦1.2353.3221.878

7073.1094.0871.3551.4C73.3303.918

9S01.1951.1981.5141.7741.341

9663.7521.1461.33!'7 1301.5151.1971.S554.2471.3376.2141.8SS1.11«

3.71S22 dc Dezembri dc.-Irlililia ríc .lisi'1,)Ocínciilo *il!ra, So.

Serviço de Fiscalisação e de Orientação do EnsinoParticular

EDITALRÉOIBTBO DE rEOl'ESSOUt*i — EXIGÊNCIA A BAllsrAZEB

Conv.ao os urs. piu-r-isores abaixo iriencionrMioj a compare-cerem, com a máxima urgência, á séce uea.e Serviço, á raa deS. Cnrlstovio u. 18, paia que nao fiquem prejulcaoo. os rtspe-ctlvoa pcdld^o de registros, e bem assim os dos estabel«:inieat'.tcm que servem:

1* cuaaiaoa

Adelaide Deveza, Alberto Leoncio Martins, Alice Vieira d*An.gelo, Leomuas Krey, Marletta Barbosa ue Mat.o» e Pedro Al.onsi.Machado. Nathalina Cosia, Directora do Eiterualo Costa- OscaiMessias Cardoio, Director da Escola Barão de Ayuruoca"; Pas-choal Leme e Ernesto de Faria, directores do Instituto Brasileirode Educação; Roberto de Souza, dlrector da Escola BerlUz- Adade Figueiredo professora do Instituto Anna Gonzaga — Compa-reçam, com urgência, para caclar-almentos.

2* i-iiamadaAlzira Medeiros, Candiia .Moraes de Abreu, Raphael SalekErnanl Figueiredo, dlrector do Gymnaslo Arte e Instrucção'Francisco Rodrigues Santiago, director do Colleglo Brlclo Cardo-so; Monsenhor Isaura de Araujo Medeiros, dlrector do ImaituioCardeal Arcoverde*; W. L. Aldridge, director do Colleglo Aldrld-

ge; Elza Lopes Barbosa, directora do Colleglo Santo \ntoaio-Jayro da Silva Pontes, Manuel da Silva Costa, Maria Jacy Queilroz Guimarães, Irmã Oliva Facchini, Saul Pontes; Aurora Goc-çalves Freitas, directora do Externato Aurora: Lul2a Dias Car-nelro, directora do Colleglo Sagrado Coração de Jesus; Marieludo Nascimento Ribeiro, directora do Colleglo Marletta Ribeiro-Marina Silva Couto, directora da Escola Particular; Pedro deMagalhães Corrêa, dlrector do Curso de Alpbabetieação — Com-pareçam, com urgência, para esclarecimentos.

3' CHAMADAAdriano Nicacio, Alberto Rodrigues de Barros, ETangclInaBarbosa da Silva, Hilda de Albuquerque Maranhão, JoventinaBaptlsta de Oliveira, Isabel da Costa Grillo, dlrectora da E*-coIa.Nossa Senhora da Apparecida — Compareçam com urgência nar*esclarecimentos. 6»«wo, va *

CTTIJIA CHAMADAAnna Alves Ferreira.

Gra,Tch^t aFdeds"S " DCZembr° *' ""• ~ Tcneran*° ^

EDITALIIEC1STBO DE PROFESSORES — (INSPECÇÃO HE BAÜDEiuevem comparecer, para inspecção de snude. no dia "7 in

SW% ó£' E^ar^ar°SaV£:™ ^««'*A&1* CBAMAO.*.

Alda Constínza, Antonietta Junqueira. Asae' Pontes rtílnaPalmeira, Çicen, Torres, Eugênio Neumann, Eva S Gon _vos, Georgina Xavier do Almeida. Helena Òneto tsne^e LautaBevilacqua Barro» Netto, Maria Inah Araujo da Silva! RUsole-aVasc^ncellos Carneiro Ue Albuquerque, Rosa Pinheiro, Zeína Borges do Lago e Zenobia Pinto Paes. •"«'¦na aor

, , , ~, , 2* cham.vda..1 n dn. pi5ueireí-0' Ameiia Castanheira. Beatriz Marque? Mo-

uc?àHCne-,ClTovnR,°r ¦' ^^ f"1Ia Braut* ^^lldaRoTrllllLucialina Toral Guimarães?, Maria Emllla da Motta Brasi] Ma*guerlto Gautier, Nprmanda Xavier Rios, e Yvonne dSio Via

, ¦¦¦-.¦ '-, "„ 3' "lAMADA

Antonia Cannavan Nery Costa e Jacomo Carrociao_ „, ULTIMA CHAMADAcamilla Rodrigues Fernande-, Carlos Dias Brandão Cinlr-iFróssard, Cordelia Nobrega da Cunha Braça Dorvâfina de «_

m™,\ ,SílnC Sca™Ul<"- K«> Le". Wii Bergamo de FI*rueir^Manuel Borges Moreira Onrcla. Mario Justlno Peixoto Marl_ «T«Lourdes Souza Martins. Maria Joseohlr.a de Souza Franca \tphtn l*;n Si'va c Ozlnl Tavrinv, norr>paUT Re-o 5 ' **

CraçTcle^ IT^rX d° D"emhr<> dc mL ~ V«^-*» ««

ren

EDITAL

Registro de PRorr-ísoiin» — nn.nrvoTi de saude)frV^-fnl1

C0,m'Vl:ertr',t'!"'a !^,n(,(''¦•,í, de Fiuide. rn õi-i fi Ao cort-c^-fsenundR.feiral. í rua Cereral Canabarro, 392, sede da Clia Escolar Oscar Clark, cs 13 horas:nica Escolar Oscar Clark, cs 13 horas:

1* «lAMADA

Montofro'11 UrSUlina Tavar*?!'' Octaclllo Álvaro Pinto e Raymundo

I" CEIA MAM

rlrr, wm^/err?,l,quet_;a k™"°"»B. Angelina Relltvsta Moreira, Pa.dro Armando Tlto Domlnguex. Padre Francisco Maffel FranciscoDomic ano Alves. Ilka da Costa Naves. Joanna Flores Pradet, JoséAugusto de Resende. José Rodrigues da Rocha. Padre João Ba

{ .'r?n1,1 J,"' iU"°, a"^r^ ^"^"- Lennidla Ribeira Teixeira.Leollnda de Hftuelredo Dnltro. Lia Beiurenalre. Mane' Jn-,nuimMonteiro, Manoel Gomes dn Silva, Pa.lre Mr-n-el Cruz. RodolphoLace Brandão, Joaquim Rodrigues Moreira Júnior.

3* CHAMADA

Antônio Franco e Marta Stella Rangel.

trXTIMA CHAMADA

a „G.abr".'7,,de.Sou'!* Teixeira, Glselda Nlcéa Baptista. Gloeondada Silva Reis, HayotV Junqueira Villa Forte, Josí Ferreira Pinto,.lurllv de S(,uía, Maria de Lourdes Sampaio, Maria Clara Saboia,Marina de Elxala, Martha Joviano, Martha de Medeiros Rosa,Octavlo de Castro, Porcina rie Jesus Borges, Raphael Peàrelra Ma.chado. Ricardo Dias Vieira. Saldanha Marinho Dlnlz, Waldvr La-perrlére, Alv-ro Julli de Barros Figueiredo. Annlu Luz," Anto.nio Pereira Pinto, Antonietta Irem» Pelonl, Icléa Tvblriçá. líneiValente da Silveira, Iracema Eallo Passos. Isabel de' Almeida Ramos. Leonor Costa Gomes, Lucla Martellt, Lnciola Lanna. LvdiaMendes de OMveira. Marletta Goncilves, Arthur SanfAnna. AnnaCardoso de Castro. Brancs ,ls Silveira. Kloah Costa, Elvira deFrança Memória. Francleca Menezes; Haroldo L. Cardoso de C«s.tro. Ilude Wldmann l.ipmmiir, Henrique Lutlgarderj Cardo«o deCastra. Herminia Rouband. Heloísa Caribe ,1a Rocha. Tenacro deAlmeida Guiniarues. Ernpptina de Sou»a Crelh<\ Joné de AguiarGuiniorSes. João llaptlstr» ,le Ss. Cecy Bast.-"": c Nadlr- I.eite,

Dir-trioto F.-''em'. 23 de Dezembro de 1932. — V*<rii«raniIo <!oGraça, Chefe do Serviço.

7* DISTRICTO

EDITALConvida os prafe.f«cre" « todas as pesnoas !nt5re**adas pela»

escolas ji visitai- a exposição geral de trabalhos que se fitrlrá no pro-xlmo dia 22. quinta.feira, ás 14 horas, na Escola Francisco Cabrl.*n ( \*>i.i*M* "tfi»'U Xf-,fr«t. 14'. m tHn»*vint>iii>a*", t-) **l*>*e,t «CA *-. Mis tC,

Inclusive, das 14 á« IS horas. •Rio, 20 de Dezembro de 1932, — A Inspector» escolar, CeHno

Padilha.

INSTITUTO DE EDUCAÇÃOEXPEDIENTE OO DIA 24 DE DEZEMBRO Dl UN

EDITAI(Exposição dt trabalho» do cuno de aperfeiçoemanta it émanAo»ün. Chefes _e Eecçto, Inspector*. Katetetaa, laaooctaeet He.

Alcoa, Jnspectores Dentários, DlrectnrM 4e Uecolt e Pro.loesores:

De ordem do Sr. Dlrector, convido vos a TlsIUr • etamitm»dou trubalhoe do Carso do Aperfeiçoamento «Ia DwOTha. pwa p.e.fepsores, qoe estará aberta neste instituto durante oe «Ursa M, iT,28 dn corrente mez. das 11 ás 17 home.

Instituto de Educação, 24 de Desembro dc 1HS. — AntoniaVictor, Secretario.

actos no un. mun-ior»Destinando os proteaizored Ca.no» ueonl Werncck, Adkrawr

Adhtrunl du Costa e Cândido Kinulno de Mello Leltlo pare rom..-.iltiiii, 111 a luiii-.-i examinadora de Historia Natural pars. aa a.a.iiiii.u> dependente» do anno lectivo de 1931; Didla Machado Fori.*»,Fenelon Romllcur da Cunha e Maria Elvira Mourão. yara conatt.luirem a banca de inglez pura as alumnas dependentes 4o UMlectivo de 11)31; Joio Soares Rodrigues, Jayme Coelho • AK.cd*Ralthazar da titlveira para conotlluiiein a tmnca de Historia tf*Brasil pura as alumnas dependentes do anno lectivo de 1911; Fer-iiundo de Nereo tíampulo, Thomaz Cavalcanti de Gusmão e Roma.na Fonseca Fran';a para coii.utuirt-m a banca examinadora de Oa.senho para ns alumnas dependente*, do nnno Iectlvo de 1*31.

DI-SI-AI nos 1» -IJ. IHRP.CTOnJuracr Ferr-i-ri da Silva « (iulihermina Goulart Soute Soara*— Deferido.

EXIGÊNCIAS A SATISFAZERJurac}- Ferreira da Sliva — Compareça, no dia 26, ác lt Horas

na lula 211.Lia Braga de Karla — Compareça, com orgeacla á SrcreUr**

para esclarcclmcntoe.Maria SonreB Pereira - Compareça ao Gatrlnete do Sr. IM.

rector, das J4 A» lü noraa. ,Iracema Perrote — Compareça, com urgência. A Secretaria.Jost-pmne Duquecne Magalhães e Lacy de Freitas Moraes —

Compareçam ,1 Secretaria tína 11 ás 14 horaa, para ae entende*rem com a luncclonaria encarregada do curso intensivo de D*,senho (3.* of. Diva Seguraaoi

Lucy Pereira Alves. Yolanda Melrellc-s, Jacy Lopes Jobirn,Joe-epha Rodrigues. Maria Apparecida Lmizada. Yolanda Camillo,Caynara Pantola Costa, Zilda Silva, Iracy Meirelles de Oliveira,.Maria de Lourdes Vieira Machado. Virgínia Esteves das Dures,Havdée Fernandes de Oliveira. Jacyra Barbosa da Silva, Jrasellna.Ríbello da Silva, Nelly Veríssimo Muller, Maria Oliveira Paeaua,Hilda Cherem, SylTia Maria da Conceição, Lucy de Almeida Koel.'er, Alba da Concelf-io, Hercilla Meirelles dos Prumos. Juracy Va».conceli-s, Nair de Jesus, Jersey de Oliveira Gomes dos Santos. Zo.raida da Fllva Sá, Leda Saldanha da Gama — Compareçam á Sa»••rctarln paia se entenaerem coro a luncclonaria encarregada d*carro ln tens Ino de Doienho (3* of. Diva Seguraao).

Cfiamaaa pa jt eirrmes do dia 26 de Deiembro:Provas EscraiTAaHnforin do BraeilA's 11 horas — Sala ZIZBanca erjaminadora: João Soares Rodrigues, Jayme Coello •

Alfredo Balthazar da Silveira.Todos os alumnoe InscrlptOi.jlri,'"ijneílca e AlgemaA's 9 horas — Sala S/,2.Banca examinadora: Amélia Gaudlno, Antônio de Souza Mo.•-elra e Jullo Cezar de Mello e Souza.Todos oa nh-mnos Inscrlptoe.Provas oraesFrancêsA*s 3 hora» — Sala 212.Banca examinadora: Maria Clara Câmara de Menerees "Lopes),

Franc)»r-ii Plragibe Loureiro e Annlbal Costa.Alumnos: 202 — 10? 9 21S.CrTOfliCírlaA's S norae e 30 minutos — Sala 312.Banca examinadora: Amélia Gaudino, Antônio de Sou* TB».*elra e Jullo Cezar de Meüo e Souza.Alumnos ne. 511 — 51-1 — 515 — 3SS — 3S9 — £24 — 481525 — 523 — 530.A's 13 horas — Alumnos ns. B32 — 348 — 475 _ 3S3 — JM383 e 384.Chamaria pur» o dia 27 dc Dezembro:Prova fíci-ji-taHistoria NaturalA's 10 horas — Sala 302.Banca examinadora: Carlos Lcni Werneek. Adhemar Adheí.

hal da Costa e Cândido Firmlno de Mello Leitão.Todos os alumnos Inscrlptoe.InglezA's 5 horas — ríala 214Banca examinadora: Didla Machado Fortes, Maria EMr»

Cardoso Morão e Fenelon Bomllcar Cunha.Todos os alumnos InscríptOE.Provas oracsHistorie do tsrasTlA'e 11 horae — Sala 211Bancn examinadora: Jofjo Soares Rodritruea, Jayme Coalho •

Alfredo Balthazar da Silveira.Aluem n. 402.•rinf/uncMca e Algr-ra.A*s 9 horas — Sa ^ 312.Ban-a examinadora: Amélia Gandlno, Antônio de Sonsa Mo.

relra e Jasio C«s«ir úe Mello -c Souza.

CONSELHO CONSULTIVODO DISTRICTO FEDERALActa da 54\ S*assão. em 22 de Dezembro de 1932

PRESIDKNCIA DO SR. RATL LKITAO DA CDNHA

A*s 9 horas, presentes os Srs. Conselheiros Raul Leitão daCunha. Octavio ila Rocha Miranda, Francisco de Ollvera Passos,Serafim Vallandro, Herbert Moses, Augusto V. Corsino. .MarioZeferlno Barreto e Alberto Avelino Framback fi aberta a sessão,sob a presidência do Sr, Rrvu! Leltfio da Cunha.

Deixa de responder A chamada o Sr. Napoleac- de AlencaetroGulmarfi-es.

O SR. PRESIDENTE: — Convida a servir de Secretario •Sr. Francisco de Oliveira Passos.

K' lida e sem debute -pprovada a acta da sessão anteror.O Sr. Secretario (infcrinol declara que nao ha expediente

a ser lido.O SR. PRESIDENTE: — Terminada a leitura do Expe.

diente, pasaar-se-á, á Ordem do Dia. se nao houver quem desej*iiccupnr a attencAp do Conselho durant-? a primeira phase da ses.sao, para tratar de qualquer assumpto de interesse geral.

O SR. PRESIDENTE: — Na Ordem do Dia figura nnlca.mente a discussão da proposta da Receita da Municipalidade parao exerecio financeiro de 1933.

Havendo sido publicadas na parte offlcial do "Jornal daBrasil* as suggestões apresentadas ao Conselho Consultivo, rela.Uvamente A proposta orçamentaria, a* Ccmnmsòes j4 constitui.•ias deverão ínLiar os trabalhos concernentes as niirdiflcsçoae au*eventualmente se tenham Je introduzir na parte referente á R*.celta e na consafíraua * Despsa.

O trabalho das CommissiSs deverá ser Intenso e saaldBO, o»,bendo aos respectivoe membros a escolha do local em qne a* etterctuarao as reuniões.

Na Ir -) ¦• Ce nüo ter", sido convenlenti jante comprai."• didas -'). nublicadas, devrrâo ser ec Ida,1!» »comparecer perante as Commieeões os interessado» respectivo*,de — jdo a que não possa ua^er rtjoiuçilo menoj . propriada d».vido ri deficiência c.casional de explicação,

Ze náo houver inativo que justifique o uso da palavr» porparte de qualquer dos Srs. Conselheiros presentes, suspenderei aGesj." -. marerndo a próxima reunião para o dia 26 do corrent*-T-nda.fe:?a. 17 horas, cem a dtscurrefii da propn-ta orça-

cer ria em Ordem do Dia.Caso haja motivo que possa então eer debatido, naturalment*

o C-. :elho delle se occuparA: em caso contrario, proaeirutrá o tra.halho das Commis-f-c» até que em reunlào ult&rtr- possamos tf**.

deferi ' amente em parte ou sobro ":do o trabalho <• '•

minado (Ptrmal"ào havend-, nuen oueira urMi da palavra, levando aT -vants.se a se-.sBo (¦- H horas. .("M tRoproduza.se por ter sahldo corn InixjrracçoeBl.

PAGAMENTOS NA DELE-GACIA FISCAL NO ESTADO

DO RIO DE JANEIRO ,MOITAS -CONTAS A' ESPERA

DOS INTEFvEbSADOS

Coromunlcam-nos du Secreta-ria da Deicgvcia F'.*cat do The-souro Nacional no Estado doRio de Janeiro.

Na Pagadonn doste deu-gaclaacham-se devidain-ente pr>ness;i-das. à espera dos íntoressados.procuradas até o dia 31 Ao ,-or-procurada »até j Ila íl do cor-rente mez, so-b pen* d. cnduclda-de, na conformidade d' dispostono artigo 6* io decerto n 20 39ride tf de Setembro de 1931,

A Usia nfmir,íi! &>% credoresfoi publicada ne *D;nrio Offi-ciai** do ilu 'ts li corrente, as

È* a •••guinte a tu^êfia do» p»-i e-ar»r«ntos a sprem effr^rtuadosí na Delegacia Fiscal do £>tado

do Klo de Janeiro, durant» •mei de Desembro corrente:

Dlu IC — Flscalíwiçao dos por»tos (titulados) — Trniunal BW>toral — Retcnxtados e a»)oaenta,-dos.

Dia 27 — Fasenea í-odeio Saüta Monlca — Posto Zootachrle*de Pinheiro — inspectorla 4o13* Di»tr;cto,

Dia JS — Fiscaes dc consumodo interior e tolha* avulsas.

Dia 29 — PeUíinnlKtas de to-d(H os rrlnlsterlos

Dias 30 e 11 — Todo»_aauetla*que dexaram de i*ce*er •••dias anteriores

0*i«e-vaç8o: — ^____J*''*''_2k ulTlm» hora fio eaiurdwat» ••dU 21. na forws *» •_'¦_* __Ta«cr-io n. te «M __J__*!_*rrwibor de l«- » t***"'_."**,__c„!r_ So rr,-rent. f**££*JZ. paxadorta irf-t reparllelo

Aetve eke •f-ram r^elridr-r-M-nano rec«*lmetno d* «eu»mea>ot".

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JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 25 DE DEZEMBRO DE 1932

O IH~ O Irt OISrtcdeappellaçao

•EGUNDA CÂMARABi* a presidência do Sr. Des-

embargado» Cesarlo Aivlm, ro-uniu-se hontem, a tessâo da ".'

Câmara, comparecendo o» Srs.Desembargadores' Vicente Pira-glbe, Arthur Soares e Costa RI-beiro e o procurador geral dodistricto, Dr. Goul.irt do Ollvol-ta.

Julgamentos —¦ "Habeas-cor-

pua"i — N. 7784 — Relator, Sr.Desembargador Arthur Soares.Impetrante: Dr. Lectaclo Jun-¦en. Pacientes: Hugo K_tuf-m.nn, Frank Meyer, Olavo Ry-ebsberg • dos sócios componen-tes da firma Hugo Kaufmann &Cl». — Dcnegarara a ordem,unanimemente. Falou o Impe-trante.

N. 77g6 — Relator, Sr, Des-•mbargador CosUi Ribeiro —Impetrante: Dr. Clovis M. daSilva. Paciente: Alberto Tetxei-ra, — Denegaram a ordem, una-Blmemcnte.

Aippellaçòe» crlmlnaes: — Nu-mero 4356 — Relator, Sr. Des-«mbargador j\rthur Soares. Ap-pellante: Josl Penna Gonçalves.— Deram provimento paraabsolver o r&o, unanimemente.

N. 4361 — Relator. Sr. Des-•mbargador Atth.r Soares, j.p-pellante: A Fazenda Municipal.Appellado: Américo da SilvaCarvalho. — Negaram provi-mento, unanimemente. — Im-pedido o presidente. Desembar-gador Cesarlo Alvim, presidiu oJulgamento o Desembargador Vlcente Plraglbe.

N. 43.2 — Relator, Sr. Des-embaixador Costa Ribeiro. j_p-pellante: A Justiça. Appellado:Álvaro Gonçalves GuimarãesMachado. — Negaram proviiíí-nto, unanimemente.

N. 4.B9 — Relator. Sr. Des-embangador Arthur Soares. Ap-pellante: Joseph de Eikorski. —Negaram porvlmento, unanime-mente.

Com dia para Julgamento asftppellac5es crlmlnaes ns.: 4359.aippellaçDes ns.: 2115, 3122 313S• 436.1

SESSÃO DA QUARTA CA-MARA

Sob a presidência do Sr. Des-•mbargidor Ataulpho Paiva, 6e-cretarlado pelo chefe de secção,Dr. Clovis José Baptista, pre-«entes os Srs. DesembargadoresAlíerdo Russell, Collares Morei-ra e Renato Tavares reuniu-sehontem. *s 13 horas, a sessão da4* Câmara. Foi julgado o »e-gulnte feito:

Appelteçüo eivei n. 315Í —Relator. Sr. Desembargador Ro-nato Tavares. Appellantes: Ge-raldo A. Lopretl e outro». Ap-pellado: Anglo Mexican Petroleum Company Limited. — Ne-gou-se provimento. unanime-mente.

Com dia para Julgamento âsappeila.eos ns.: 3115, 312. 3-33,Í162, 31... 3-01. 3247 • 3260.SESSÃO DA SEXTA CÂMARA

Sob a presidência do Sr. Des-•mbargador Armandc de Alan-car. secretariado pelo chefe de•et^ão Dr. Cícero CaldeiraBrant, presentes os Srs. Desem-bargadorea Ovidlo Romeiro, Sousa Gomes e Galdln. de Siquel-ra, reuniu-se hontem, âs 12 ho-ras e 30 minutos, a sessão da6* Câmara, .'oram Julgados osseguintes feitos:

Aggraivos de petição — No-mero 7827 — Relator, Sr. Des-embargador Souza Gomes. Ag-gravantes: D. Elza Cardoso Torre» e «eu marido. Aggravados:D. Edith Cardoso • outros. —Deu-se provimento para que oDt. Juiz o quo reforme seu des-pacho e nomeie inventarluntea herdeira Elza, unanlmemen-ta.

N. 7787 — Relator, Sr. Des-«mbargador Galdlnc de Siquel-ra. Aggravantes: Franco Fer-relra & Cia. Aggravada: Massafallida de Tarc.lo Fabiio Se Cia.representada pelo syndico Ro-«iue de Moraes Costa. — Deu-seprovimento para reformando adecisão recorrida juigtar proce-dente a reivindicação, unanime-mente.

N; 7SS4 — Relator, Sr. Des-embargador Souza Gomes. Ag-gravante: D. .lavla Conti. Ag-gravado: Nathan Roiter. —Não se tomou conhecimento dorecurso por faltar-lhe fundam'-nto legel, unanimemente.

N. 7803 — Relator Sr. Des-•mbargador Galdlno' de Siquel-ra. Ag_ravante: Dr. Antôniog. Barbosa Vianna. Aggravado;aiiguel Acceta. Preliminarmen-te, deu-se provimento ao recur-eo para anuullur o feito de fls.71 em deante dos autos 'princl-pães e de fls. 36 dos autos emappenso. para que se conclua¦ummarlamente o processo daopposição, Julgando-se afinal osprocessos como de direito, una-nimemento.

N. 7832 — Relator tr. Desem-bargador Souza Gomes. Aggra-vantes: Cyprl&no da Silveira &Cia. Aggravado: Banco dosFunecionarios Públicos. Conhe-eeu-se do recurso e deuse-lhe

ASSEMB__'AS DE CREDO-RES

Serão realizadas «nian.ll asRcgulntoa _8scnibl.ua de credo-res:

3* Vara — N. Antônio ií- Cia.6" Vara — ^.nuel Suarou da

Rocha.8UM.MARI03

Será.- fimmarl .io» amir-hãnas dlversi.s vara» crlmlnaes ossegui.» réos:

PRIMEIItA: Oastflo de Oi;volia Menezes e jldrobantlnoOilvolra.Chaves Seguro.

SEGUNDA: Luiz Antônio deCarvalho, Alberto Alvim Chavese Thomaz Lutz de Souzu.

TERCEIRA: Rubens de Mu-chelll, Erasmo JohS de Siqueirae Ale. Pauer.

QUARTA: Os\v..ldo Gloria.QUINTA; Alfre-io Corroa Ma-

niit-1 Quintino da Silva. PedroSilva João de Súuza Ramos eLydlo Gonzaga Rosário.

SÉTIMA: José dos Santos, Tr!ncu José do Couto. Francisco deAzevedo c Oscar Rodolpho doOlievlm.

OITAVA: Orlando Pasche, Al-varo Teixeira de Mlinnda.

DBNUNCÍAPerante o Juiz dn i* Vara Cr!-

minai foi denunciado Jos* Alvo;Feitos», aceusado de haver seiproprlado de 9:5ÕO$0OO, nenen-'*en'p ,1 rh-ma John Henrlch Da-vld Ruth.

ABSOLVIÇÃOPor. sentença de hontem o juizí*)r. Nelson Hungria da 1* Vara

Crmlnal absolveu por falta deprova» Joaquim da Silva Lellls.Gccti.ado de sob ""?ronie. í"«*\ de <**. *somento huver off.ndido umamenor.

JURYSob a -.residência do Jul. Dr.

Mingarlnos Torres, funcclonandocomo promotor publico o Dr.Roberto Lyra e como escrivão oSr! Suisso rcunlr-re-â amanhão Trihunal de Jury. A sessãoter.. Inicio fls 12 horas cm pont.ie caso compare-a numero lega!de Jurados entrara »m Juleomento o réo Américo José Rodrl-gues, aceusado do crime de ten-tativa de morte.

sorá o mesmo levado » Icll.lo p.mais dor e off.rocer. E quem omesmo qulzer urrouiatnr dover..comparoç.r uo dia, hora e localacima doslgiiauí*, afim de tet•igar a praça que serti feita me-(i.nnte pagamento ii vista outador Idôneo por tre» dlns. _n>virtude do q.o passou-se este-,muros eguaes quo sorão publl-e ad os e affixados na forma (In.ei. Dado o passado nesta clda-ue do ltio dn laneiro, aos 2 deDezembro de ma.. Eu, BartlettJtimi'», escrivão, «ubscrevo. —mourl Mttrla de Serpa Lopes.ri...-.»?.",*-'.',,*' .°" ~ ° escrivão,BARTLBTT JAMES. (R n.i

EDITAESJUIZO DE DIREITO DA 1* VA-RA DE ORPHAQS E AUSEN*-TES DO DISTRICTO FEDERALEdital chamando . herdeiros e

mais Interessados, com 1S0 dias,na forma abaixo:O Doutor Edgard Costa, Juiz

de Direito da 1" Vara de Orphãor.e Ausentes, do Districto Federal,etc.

Faz saber aos que o presenteedital chamando herdeiros e mni.interessados virem ou deJe co-nhecimeato tiverem, que petr esteJuízo e cartório do escrivão queeste subscreve, se procedeu â ar

JUIZO DA TERCEIRA PRETO-RIA Cl VEL

Do segunda praça, com o prazo do10 dias c abutlmento do 10 •(•Para venda o arromatação dosbens penliurmio- por José Jon-qulm de Freitas Lindo na ac-çao executiva contra TliomuzF. do Britto.O Doutor Xlcolfto TolentlnoGonzaga. Juiz da Terceira Pi..torla Cível do Districto Federal,etc:Fuço saber aos quo o presenteedital de segunda praça eom o

prazo do 10 dias e abatimento de10 °l" virem que no dia 30 domez da Dezembro de IU3_. apusa audiência do estylo que ter..log_r fts ll e mela horas, no Pre-iodo. sito â rim dos Inválidosn. 152. o officlal de Justiça queestiver servindo de porteiro tra-ra u publico pregão de venda earrematação a quem mais der emaior lance offereccr acima daavaliação que feito o abatimentolegal fica reduzida a 3:15u$0ii0,os bens penborados por José .loa-qulm de Freitas Lindo, na acção

i executiva contra Thomaz F. deBritto, e que se acham descriptose avaliados pela fôrma seguln-te: "Uma machina desempena-delra, avaliada em 900$; uma ma-china circular, serra de fita, emS0ü$; um motor eiectrlco comforça do < HP., n. 12.303, emRs. 1:206$; duas mobílias de pe-roba. para sala de Jantar, com-posta de buffet, etagére, crysta-lelra e 21 cadeiras, tudo ainda poracabar, avaliado cm 600J; impor-ta a presente avaliação em trescontos e quinhentos mil réis(3:õUO$000), que feito o abati-mento fica reduzida para Réis3:150*000. As machlnas se en-contram k rua Moncorvo Filhon. 4S, e os mobiliários â rua Ca-merlno n. 90. dos quaes ê deposl-tarlo o próprio executado. Quemos mesmos bens qulzer arrema-tar compareça no dia hora elogar acima declarados, scien.esile que a praça só 5erô. eflectua-da mediante pagamento â vistae.u fiador Idôneo por tres dias ebem assim que se não houverl.:c:t..nte3 para o preço da avalia-ção serão os mesmos bens levadosa leilão lmmediato pelo maiorlance alcançado independente daavaliação. Para quo chegue aoconhecimento do Iodos mandeipassar o piesente o mais dous de

recadacão dos bens deixado, por | >sunl teCr, que serão arfixadosJosé Vellon, que íal!e_eu sem dei- no logar do costume e publicado,xar herdeiros presentes. E, ele i pela Imprensa na fôrma da lei.conformidade com a lei, cita e' Kio de Janeiro, cm 17 de Dczem-chama a todos ob herdeiros emais interessados a comparece-rem neste Juizo, dentro do prazode 1S0 dias e re_uc*rer o que fora bem de seus direitos. Dado epasfodo nesu cidade do P.io deJaneiro, aos 24 de Agosto de 1922.Eu, Luiz Gonzaga Malhelros, es-crivão Interino, o escrevi. £dgnntCosta. (c ÍSOôl

JUIZO DE DIREITODA 1* VARA CÍVELEdital de segunda praça

com o prazo de vinte dias 1e abatimento legal de dezpor cento.

Na fôrma abaixo, o Dr. Mi-guel Maria de Serpa Lopes, Juizdo Direito da 1' Vara Cível d'.»Districto Federal, faz saber a-iaque o presente virem e a queminteressar possa, que no dia 2Cdc Dezembro corrente, ás 13 h->rae, no Palácio da Justiça, á ria1). Manuel, o perteiro dos áu-Jl-torios trará a publico pregão devenda e arrematação em segmt-da praça deste Juizo, o predioá rua Barão de Cotegipe n. ._,prnhorado no executivo movidoI-or Jean Bidart contra Felicia-no Maisonette e sua mulher,constante da avaliação junta a--_autos que é a seguinte: predioassobradado, sito á rua Baiãode Cotegipe n. 48. antigo n. 36,na freguezia do Engenho Velho,districto de Andarahy, de feiti .piatibanda, tende na freute umaporta sobre sacada com balaus-•rada de cimenio armado e ummezanino com grade de íerr«.Entrada ao lado esquerdo porpatamar em recuo e ladrilhado.dando acce__o para o mesmouma escada de mármore, paraende dão duas portas abrigadastor marquizee. ConstrucçSo depedra, cai e tijolos, portaes demassa, coberto de telhas typofrancez, medindo de largura naIrente quatro metros na e.tcní:ão de tres metros e oitenta,onde alarga para sete metros odez na extensão de oito metràPe treze, em seg:i'da puxado m»."lindo de comprimento dous nprovimento para que o Dr. Juiz

.tSV^S^J.t •-*"•"'- • -"•'•¦¦••»* * '•• - ¦'¦¦ ¦•••mente

Accordãoa publica fios — Ag-gravo» ne.i 7701, 7S41 e 7861.

FALLENCIAS E C0NC0R-DATAS

t 0, J. Pereira & Cia. — OJuiz da 1* Vara Cível, attenden-io ao requerimento dc P. Pi-Bbeiro _ Cia., credoree por du-plicata de 1:8675600, decretouhontem a fallencla dc S. J. Pe-relra * Cia., estabeie .idos â ruaB. Cbristovão 377. Foi m».rcado6 prazo de 20 dias pura as ba-bilitaçCe» de credito, designajjo• dia 23 de Fevereiro para a•isennbl.a de credores, e nomea-do» eyndl<*>s os orce ores reque-reate».

Froese ft Irmão — Pelo Juiz6a X* Vara Cível foi decretadohontem a fallencla de Froese &Irmão, estabelecidos corn o com-tnerclo de frios e bar â rua Sal-•vador CorrSa (Casa Hausa) fl-«ando o termo lega! a partir de34 d* Novembro ultimo. sendomarcado o prazo de 20 dias paraa habilitação dos credores queéevtT&o comparecer â assembleadia 23 de Fevereiro. Para syndl-eo foi nomeada Ascel MdrleuLtd.

Dia» da Cunha ft Cia. —peto Juiz da J* Vara Cível, at-tendendo ao requer mento deOetavio Gomes credor dn Im-portancla de 4:8675000 foi decre-fada ti fallencla da firma supraestabelecida à rua fí. Pedro 171fixando o termo lega! a 25 deOutubro ulil-no. sendo mnrcrtd'_. „_._ At »B Jt»». -ar— »,.,(!-

taçto dos credore. <iue deverãocomparecer A assemblea dia 6 <!e

gura quatro metros e setenta.t»le predio está em bom esfado de conservaçójj e «Uvide-se emlommodos para moradia forra-dos e assoalhados e dependeucias com piso ladrilhado. A a».frulr ao puxado existe mela-agu..abrigando privada, tanque e cal-xa d'agua. O predio acima doscrlpto está edlficado afastadodo alinhamento da rua. cm terre.no irregular e de morro aci-ma, dividido em tres platcavrcora muralhas .e sustenção e es-cadas de alvenaria e clment....ercado. com ba-austradas de ci-mento armado e está dividido«a rua por baldrame com . i-dfl e portão de ferro, fechadodos lados e fundos por murose prédios, tendo no fim dn murod(. lado esquerdo um portão rtí.arrafos, terreno este que mede! va Limade largura na frente nove m-.-j Segundatros e noventa e de extensão I tricto Federaltrinta e nc-e metros e' rruarenf),! Faz saber a quantos este vi-a»sim diólri-iuico: parte plana | rem que no dia doze de Janeí-v!nte e dous (retrós, primeire j ro próximo, no saguão do Pa-. tateou* tr<". metros e quaren ! lado da Justiça, á rua D. Ma-ta, segundo platiatir seis metro»» j nuel numero vinte e nove, logoe quarenta, terceiro plateaux

'¦ apris a audiência deste Juizo,

bro de 1932. Eu, Jubcrto PiresBandeira de Mello, escrevente Ju-ramentado o (lactylographr„. Eeu, Alberto Toledo Bandeira de.Me-llo, escrivão o subscrevi, —Slcoláo Tolcntina Gonzaga. Es-tá conforme. — O escrivão, AZ-íicrío íolcntino Bandeira dcMello. dl- 3595

JUIZO DE DIREITO DA~ SE»GUXDjV VAR a DE ORPHÃOS

E AUSENTESDc convocação de hcrd:iros e

interessados com o prazo de1S0 dias na forma aiiaiio;O Dr. Guilherme Estelllta,

juiz em exercício na SegundaVara de Orphãos e Ausentesdesta cidade do Rio de Janeiro,

Faz saber aos que o presenteedital de convocação de herdei-ros e interessados com o prazode ISO dias, virem ou delle co-nheeimento tiverem que, haven-do fallecldo nesta Cidade doRio de Janeiro .Manuel j.ntonioFernande-, sem deixar testa-mento nem herdeiros presentes,foram seus bens arrecadados nafiirma da lei por este Juizo,pelo que cito e chamo aos her-(leiros do dito finado, ou aquem interessar possa a ditaarrecadação para compareceremneste Juizo no prazo acima mar-cado, afim de requererem o quefôr a bem de seus direitos. Epara a noticia chegue ao conhe-cimento de todos, se passou opresente e mais dous de egualteor que terão publicados e affi-xados na lúrma da lei e no lo-gar do costume. Dado e passa-do nesta Cidade do Rio de Ja-neiro, em 25 de Agosto de 1532.Eu, Antônio Nunes de Aguiar,escrivão, o subscrevi — riui-lherme Estelllta. fç 1S076

EDITAL-CiZO DE DIREITO DA 1* VARA

DE o_!'iIÃO.. E AUSENTESCartório de Ausentes

O Dr. Edgard Costa, Juiz doDireito da 1* Vara de Orphãose Ausentes do Districto Federal,etc:

Faz saber aos que o presenteedital virem ou delle noticiativerem, que por este Juizo oCartório do escrivão quo estesubscreve foi procedida a arre-cadàçãó dos bens de João Ri-beiro Sampaio do Andrade San-tos que falieceu intestado e semherdeiros presentes. E, de con-formidade com a lei cito e cba-mo todos os Intétressádò-, a noprazo de 180 dias virem a Juizorequerer o que for do direito.Rio de Janeiro, em 21 de Ou-tubro de 1932. En, Luiz Ma-lheiros, escrivão interino o sub-_crévo. — O Juiz de Direito,Edijard Costa. (C 39213

EDITAL DE PRI ME I RAPRAÇJA COM O PRAZO DE

VINTE DIASO Dr. Augusto Sabota da Sil-

Juiz de Direito daVara Cível do Dis»

t(-te metros e e<_senta, termiuan io na linha dos fundos com Ia largura de dez metros. Con-!íronta pelo lado esquerdo como predio n. 44, pelo lado dir _-1to com terreno do predio n. 52e pelos fundos com o Convento ICh Ajuda. Avaliado o predio •» |terreno em sessenta contos de;réte que com o abatimento de [dez por cento fica reduzido a.' fervemrineo.nta e quatro contos, preço! deri

que se realizará ifs treze horase trinta minutos, o porteirodos auditórios levará a publicopr.gâo de venda e arrematarãopelo maior preç.i que alcançán-do fôr, acima da respectiva ava-liação, os bens penhorados aFellsmino Pereira Nunes, noexecutivo movido por AntônioMartins, cm cujo processo In-

como credor deste Fre-í.u!. sto Ferreira, digo.

D'-r quanto vae o referido im-j Augusto Xavier rir» Campos,tr.ovel a esta segunda praça pi- constantes do laudo que se rt-rn* «•'¦r arrematado nor .n-xn ! r ¦*¦• r.-.ti^*. ..«_ _.*.*" ..i~,. n-^r.mais offerecer acima da avalia I ilida a re .qeriniento de Frnde-ç5o e, nâo havendo lidtante. i rleo Augusto Xavier de Campos,ra «er arrematado por quem' nos auto" &» acc&o executiva

movida por Antônio Martinscontra Fellsmino Pereira Nu»nus, na forma abaixo: Sitio nalistrada do Mendanha numerosessenta • «ele. «em placa offl»flui, na Freguezia de Campoilriinde, com unia caia de mo-radlu, cilitlcada cm centro deterreno fechado na fronte porcercas viva» a concella de ri-pas, tendo na fachada duas por-tas • dou» meizanlnos no po»r&o e em cima duaa janella» dapoltorll, portada» de madeira,em forma de ehalet • cobertade telhas typo francez, com on-trada ao lado, onde tem escadae varanda cimentada • coberta,duas iiorta» e duas Janollas;constrtieçilo antiga do frontaldo tijolo sobre baltlrair.es dopedra e cal, em rogulnr estado,dividida em duas «alas e duusquartos assoalhados e cm telhavá, uma sala com o solo ti. iin-di) e cozinha cimentada; medada trente seis metros • quinzecentlmotros por eete metros equinze centímetro» de fundos,seguindo mela agita com quatrometros por seis metros e quinzecentímetros. O terreno é emparte plano e em parto comelevação, onde existe laranjalcom cercn de duas mil o tan-tas laranjeira», plantaçces deaipim, calma, batata c outrasarvores frutíferas, fechado porrereas vivas e arame, medindotle frento cento e dez metrospnr duzentos e trinta e cincometros de extensão mais ou me-nos, a confrontar por um ladorom o terreno do predio quetem a placa numero mil centoe nm confrontando pelo outrolado com o terreno dn casa quetem o numero ressenta e tros,numero cR.e officlal. Ao sitionclma descrlpto com todas nssuas hemfeltorlas damos no e.vtado o valor de Rs. 45:OOO.fOCfl(quarenta e cinco contos deréis). Rio dc Janeiro, sete deDezembro de mil novecentos ctrinta e dons. — rifo Dias tleMoraes e Oldano B. da Fonseca(Devidamente selladn). O ramorerâ entregue ao arrematantemediante pagamento A vista ouManca Idônea por tres dias.Para que chegue ao con?iecI.mento de todos a quem Inferes-sar possa, expedlu-se o presen-to edital nue vae «er afflradono logar do costume e publica-do por tres vezes pelo menos,no "Diário da Justiça" e emnnnloner dos 'ornaes de maiorclrculTio. Di»do e passado nes-t. cidade do Rio de Janeiro, aosdezenove de Dezembro de milt-nvercitoo e trinta e dous. En,Frederico de Castro, escrivão, osubscrevi — (n) Augusto Sa-boi" d. *"'')'(. Lima — Confere— O escrivão, Frederico de Cr»»,tm. (R 25S02JUIZO DA SE .T . PRETÓRIA

CÍVELDe segunda praça, com o prazo

de vinte dias e abatimento le-gal de 10 *|*, para venda earrematação do immovel pe-nhorado a Estevão de Olhei-ra Moura e sua mulher, noforma abaixo:O Dr. Sylvio Martins Tcixel-

ra, Juiz em exercício da SextaPretória Cível do Districto Fe-ceral, etc:

Faz saber a todos que o pre-sente edital de segunda praça,com o prazo de vinte dias oabatimento legal de 10 *|*, vi-rem, ou delle conhecimento ti-verem que no dia 29 do mez deDezembro próximo, após a au-diencia do Juízo, que se effe-ctua ás 13 horas, no predio nu-mero 152 da rua dOB Invaiidos,o official de Justiça do juizoque estiver servindo de portei-ro, trará a publico pregão de-venda e arrematação, a quemmais dér e maior lanço otfere-cer acima do preço da avalia-rãD de vinte e dous contos dereis, que com o abatimento le-gal de 10 *|* fica reduzido adezenove contos • oltocentos milr.is, o immovel penhorado aEstevão de Oliveora Moura esua mulher, no executivo quelhe move Augusto de SouzaDias, o qual foi avaliado pelosavaliadores privativos do Juizo,da forma seguinte: Predio asso-bradado e respectivo terrenosito á rua Minas numero 137(Estação de Sampaio), de fei-tio commum com duas janellasde frente, entrada pelo lado es-querdo, com tres portas e duasjanellas, construecão de pedra,cal e tijolos, de portaes de mas-sa e madeira, coberto de telhastypo francez, dividido em duassalas, quatro quartos, assoalha-dos e forrados, cozinha, cdpa ebanheiro, ladrilhados e forrados,privada, tanque do cimento," cai-xa dágua de zinco, tendo maisnos fundos do terreno umamela água de feitio, metade deparedes de tijolos e metade demadeira, com quatro portas equatro janellas, parte cobertade telhas de zinco, assoalhada,de telhas, typo francez, e partedividida em commodos para fa-mllla. Estão em bom estado deconservação. Edificados em ter-reno que mede do frente vintee dous metros e trinta centime-tros, e de cumprimento vinte etres metros e sessenta centime-tros. Confronta pelos lados es-querdo e direito com proprie-dade do Dr. Jar.lntho de Abran-tes e pelos fundos, com quemoe direito. Avaliamos a proprie-dade acima descripta, em vintee dous contos de réis. E quemo dito immovel qulzer arrema-tar, deverá comparecer no local(Ila c hora supra designados,afim do fazer a licitação legalaclmo do preço da avaliariaquo com o abatimento de 10 *|*fica reduzida a dezenove contose oltocentos mil réis com dl»nhelro á vista ou fiador Idôneopor tres dias na Mrma da lei,sclentes de que se não houverHcitantes para esse preço, se-rão os bens vendidos em leilão,para serem arrematados porquem por elles maior preço of-ferecer. E, para que chegue anconhecimento de todos e aquem Interessar possa, mandoupassar o presente e mais dousde egual teor para serem pu-bllcados e afflxados no logardo costume. Dado e passado aos26 rle Novembro de 1932. Eu,Benjamín Andrade Figueira, es-crevente Juramentado o escrevi.E ou. Francisco Pinto de Men-rlonça, escrivão, o subscrevo. —Sylvio Martins Teixeira — Sei-Indo o original. (R ti_eJUIZO" DE

~DIP._.TO DA~1*

VA. A CÍVELEdita] de 2" praça com o pra-zo ile 20 dias e abatimento legal

de 10*|*. — Na forma abaixo. —O Dr. Mlgur-I Maria de SerpaLopes, Juiz de Direito da 1" VaraCível do Districto Federal — Faz¦flatocr aos quo o presente vlromo ;í quem Interessar posaa queno dia 26 de Dezembro do cor-remo anno, ns 1,1 horas, no Pa»laclo da Justiça, í rua D. Ma-nuel, o porteiro dos auditórios,trará a publico p...vj «le venda

PELA INSTRUCI..CO_I.K_.0 PRDRo |1 _

1NTKRNATOEXAMES ORAlüt

Realizam-se amanhã, 25, noIniornato, o» seguinte» examesornes:

A'« 9 hora» — J* serie — Ma-thematlea.

Álvaro A. do Aguiar Filho.Agenor Monteiro de Souza, An-tonlo Morl r.lbclro, Álvaro F. Cda Itosa, Aracluba G. Ferreira,jVranils O, liamos, ArlrthouValle, Asplno a. da Rocha, Augusto ii. Cunha, Carlos V. dcMenezes; Cario» da Rocha, Car-los do A. Mattos. Carlos D. deDeus Netto, Ernnnl silva, Enge-nlo F. de Menezes, Frederico C.Caruso, Hello E. Fraga, HeherRlbt-iro, Hello Trlnas, HaroldoT. Bello, Heitor do Mattos, Jor-go Pinto Ferreira e joeé Françade P. Reis.

jVs 13 horas — 3' serie — Ma-thematlea.José de A. Lima, José A.

dos Santos Jr., Joeé E, E.Fraga, Lourenço de A. Senne,I.uclo A. V. Gomes, Luiz E. V.Gomes, Murlllo Armond Vnz.Mario P. Pinto. MOacyr Freire,Mario Borges, Kleclus P; Cnl-das. Peregrino D. R. Filho,Paulo Vaz, Paulo J. de B. Oa-ma, Paulo G. Marinho, Paulo doC. Lacerda, Paulo Silva 1", Ra-phael II. do Valle, Ruy J. Vai-llrn, P.oberto ..marance. RobertoVV. Vianna, Wevther E. Coelho.

A's 9 horas — 4* serie — Ma-Ihftnatlca.

Hello Monteiro da Silva.jVs 9 horas — Historia Ni. tu-

ra! — 4* serie.Adliemar Lyrlo, Antônio do

Bellls, Albino A. de M. Grlllo,Aloy.Io I. Dantas da Gama, ,\r-mando P. Capancma de 'Souza,Antônio P. dos Santos, BrunaA. Lobo, Carlos Xavier. CyroLlnhnres, Cláudio V. Peixoto.Carlos A, C. Mattos de Castro,Darlo dos S. Oliveira, DulcldloM. da Fonseca, Francisco p. dnR. Filho, Francisco B. Sodré.Fernando C. da C. Dorla, Ge-raldo M. de Souza, Georgcr R.Sharp.

A's 13 horas — 4* serie —Historia Natural.

Hello Ribeiro da Boamorte,José C. Bardoza, José P. Cavai-canto, Juvenal de Araújo, Jesus»V. Barros, Joaquim da A. Sil-va. José A. Filho. José A. RI-beiro, José D. Tenra Bello, José.1. C. B. Netto. José C. D. dcCastro, João B. P. Filho, JulloC. A. Jorge, Jorge Masoohl,Joaquim C. Odilon, Kleber Car-doso, Lincoln J. de Figueiredoe Luiz G. dn S. Cunha.

Nota — Não haverá 2* cha-mada.

Reallznm-se depois rle amanhã27, no Internato, os seguintesexames.

A's 9 horas — l* serie —-Francez.Arlsto Gonçalves Neves.

A's 9 hoTas — 2* serie —Francez — Antônio G. P.Bueno.

A's 9 horas — 3* serie —Francês.Álvaro A. de A. Filho, AramleG. Ramos, Heitor de Mattos,Jorge P. Ferreira, José E. E.Fraga, Luiz E. V. Gomes, Ma-rio P. Pinto, Paulo J. de B.Gama, Paulo Galvão Marinho.

A*s 9 horas — 4» serie —Historia Natural.

Hello M. da Silva, LandulfoM. de Souza, Luiz E. ele S.Brito, Luiz M. dos Santos, Mau-rio S. de FaTla, Marclllo ... daMOtta, Manuel M. do Aguiar,Marcos N; da Silva, Moacyr T.Coimbra, Moysés Marchevsky,Maxlmlro N. Medeiros, Naldlr L.Baptlsta, Napoleão J. da Silva,Newton D. Quinteila, Nilo R. jt.__ 4giJ3do P. Junlor, Nirgenlo dos San-(.os, Noel do Carvalho Filho, eOscar N. P. Guimarães.

Nota — Não haverá 2* oha-mada.

TAXj-S DE EXAMESNa Thesouraria do Colleglo

Pedro II — rua Marechal F.o-rlano Peixoto 68 — acham-se A

Antônio Martins Porto contraAmorno Joaquim Machado e uuamulher, constaute aa avaliaçãojunta aos autos que é a aeguin»te: — Predio assobradado suo ãrua Commandante Coimbra n. 69,de feitio platinando, lendo natachada dous mezanlnos, dua.Janellas de peitoral e ao lado di-reito pequena varanda cooerta eladrllhaaa. Conslrucçáo oe umavez de tijolo, portaes de massa

coberto com telhas typo fran'

disposição do» Interessado» a»

Sulai de pagamento» de taxas

e exame».TAXAS DB INSCRirÇAO

Para o» effeito» de promoçãono» termos do dec. 22.167, de5 do corrente, é Indispensável opagamento da taxn dc Inecrlpçâflom prova oral ou pratltio-oralconstanto da tabelln annexa audoe. 23,106. do 18 do Novembroulthno. O prazo para pngiimotitodessas taxas, que à absoluta-mente Improrognvel, vne até 28do corrente. Findo esse prazoserão mandados nrchlvar os pa-pel» dos alumnos que não hou-verem cumprido essa exigência.

CO_„_0!0 PKDltO II —E..TKRNATO

INSCRIPCftES PARA EXAMESEM PRIMEIRA ÉPOCA

A secretaria provlne aos ln-teressados quo continuam nber-tas nesto Extornato ns Inseri-pçSes para os seguintes examescm l* época:

Exames do curso seriado,(candidatos estranhos). — AsInscrlpçOes para esses examesserão recebidas nté 31 do cor-rente, todos os dias utels, das 11ás 16 horas. Os mesmos destl-num-so somente aos nlun.ino»matriculados em esttibeleclmeh-tos quo não estejam sob n regi-mo do Inspecção mantido peloGoverno Federal.

Exames de preparatórios des-tímidos exelusivamento nos se-r-iindos tenentes commlsslonndosdo exercito e na armada, bemcomo aos Inferiores dessas cias-ses armados. — j.s InscrlpçOesmira esses exumes estarão aber-tas nté o dia 26 do corrente.

Promoção de serie (alumnosdo <»)lleglo). Em face do S 2° doart. 18 do dec. 22.167. do 6 deDezembro fluente, aos alumnosdo Colleglo Pedro II, para effcl-to de promoção, nos termos doreferido decreto, será exigido opagamento da taxa de inscrlpçãoem prova oral ou pi-ar.lco-ortilconstante da tabeliã annexn aodecreto 22.106, de IS de Novem-,bro ultimo. O prazo estipuladopara pagamento dessns taxasvae até o dia 28 do corrente.Findo esse prazo, que è absolu-tamente Improrrogável, serãomandados archlvar Os pa-pels dos candidatos que não hou-verem cumprido essa exigência.

Pnra maiores esclarecimentos,a Secretaria chama a attençãodos interessados para os editaesafixados na portaria do Collegloe mandados publicar no "DiárioOfílclal".

EXAMES DE ADMISSÃO AOPRIMEIRO ANNO DO CUR-SO SERIADO CHAMjVDA PA-RA O DIA 26 DE DEZEM-BRO (2* FEIRA) PROVASESCRIPTAS A'S 9 HORAS

Sala 3 — (1* pav.) — Deve-rão comparecer os candidatos dons. 4193 — 4194 — 4195 — 4196_ 4197 — 419- — 4199 — 4713

4714 — 471i> — 4716 — 4717_ 4718 — 4719 — 4720 — 4721

4722 — 4723 — 4724 — 47254726 — 4727 — 4728 — 4729

_ 4730 — 4731 — 4732 — 4746.Sala 5 (1* pav.) — Deverão

comparecer o» candidato» de ns.4747 — 4748 — 4749 — 4750 —•18-5 — 4856 — 4857 — 4*58 —JS59 — 4860 — 4861 — 4862 —4863 — 4864 — 4865 — 486- —4867 — 4868 — 4869 — 4«70 —4671 _ 4872 — 4873 — 4'874 —"487- — 4876 — 4877 — 4878.

Sala 29 (1* pav.) — Deverãocomparecer os candidatos de ns4879 — 4880 — 4881 — 4832 —4883 — 4884 — 48S5 — 48'30 —4887 — 4SS-S — 4889 — 4-90 —

4893 48914SÍI-5 — 4S96 — 48.97 — 4393 —4899 _ 4900 — 4757 — 4738 —4759 — 4760 — 4761.

Commissao examinadora: —Antenor Nascentes, Euclides Ro-xo e Fernando A. Raja Gaba-glia.

Aviso — Os candidatos dove-rão trazer tinta, caneta, pena emata-borrão.

COLLEGIO MILITAH

Chamada paxá amanhã:Geographia — Para os alum_os

ns.: 964 — 1230 — 1255 — 127812-7 — 1327 — 1328. Banca;

Drs. Monteiro, LeBsa • Calo.(ultima banca, âs I-l horas).

2" anno — Geographla — Paraos alumno» ns.: 14 — 33 — 60 —51 — 52 — 6. — 98 — 104 — 106

124 — 137 — 967 — 279 — 2.833-12. SuppIementareE: 344 —

385 — 388. Banca: Drs. Leopol-

Prova ««cripta — (a* il hora»),Banca: Dra. Vlotallno, Blaa •Arurlpe.

Os alumno» do 4* • 5: annos,devem procurar com o CapitãoAjuda nto, amanha, suas cadorne»to»' «om respectivo» boletins.

Chamada para depois da ama-nhã:

2» anno — at-ographla — Pnr»o» alumno» ns.; 282 — 517 — 67»731 — 7.1G — 1109 — 1112 —1126 — 11117 — 1205 — 1224 —12-2 — 1257 — 1261 — 1284. SU-plemontarus: 12S5 — 1288 —l».'0. Bancai Drs. Palm, Leopol.do o Doclo, (ás 8 horas),

Arllhmetica — Para os nlum-nos ns.; 10116 — 1017 — 1094 —112'.» — 11(12 — 116.', — 1172 —1183 — 121)0 —• 1201 — 1209 —264. Supli-monturiM»: 341 — IIIU01380. Uunca: Dr». Serra,Thulcs o Jupyr (fts 11 horos,ponto fls 9),

Fruhuo. — Para o» aiumnosns,: 786 — SM — 1)57 — 10;ll) —10,16 — 1072 — 1073 - 1074 —1078 — 1083 — 1134 — 1147 —1164 — 1W7 — 1173. suplemen-tares: 1189 — 1191 — 119». Ban-ea: Drs. Dorla, Plmentel • S.Jean, (Os 11 horas).

Arlthmeilea — Pura os alum-nos ns.; 356 — 376 — 543 — 60»«15 — 654 — 672 — 710 — 745

718 — 749 — 771. Suplemen-tares: 778 — 83S — 958, (â» llhoras, ponto fts 9 horu-s), Bt>,nctt;Drs. Jullo, Ucls o guliucllu.

Gcogruphlu — 1 _:ni oa seguiules alumiius ns.: 872 — 873 —903 — 92.1 -- 919 — 971 — 988 —11)01 — 1022 — 1023 — 1033 —104S — 10!*S — 1330 — 1338.Suplementares: 1338 — 1350 —1353, (2- turno, âs- 13 horas).Hunca: Drs. Palm, Leopoldo eUeelo.

3" nnno — Álgebra — Para osalumnos ns.: 92. — ,1138 940943 — 940 — 954 — 956 — 970931 — 1096 — 1111 — 1154.Banca: Drs. Paulino, A, Buno-to o Ag.-icola, (Aa u horas, pun-lo, ás 9).

Inglez — Para os alumnos nu-meios: 236 — 380 — 494 — 544737 — S52 — 867 — 914 — 926(u.tlma bunca). Banca: Dr. .Weaver, Mirangaya. e C. A.Afilhado, (ás 11 horas).

4* anno — Geometria — Paraos alumnos ns.: 193 — 234 —370' — 525 — 534 — 671 — 624 —671 — 736 — 773 — 918 — 992.Suplementares; .jS, — 1015. Ban.ca: Drs. Astorlco, Arruda • Pi-res, (ás 11 horas, ponto km 8).

6* anno — Geometria — Pamios alumnos ns.: 262 — 467 —038 — 644

'— 723 — 791 (ulti-ma bane»). Banca: Drs. Oastão,

Anthero e Armando, (âs i_ ho-ras, ponto fls 9).Historia Natural — Para os se-

gulntes alumnos ns.: 56 — es —130 — 135 — 154 — 165 — 193 —226 — 242 — 263 — 278 — 281.Suplementares: 288 — 595 — 629,Banca: Drs. Severo, Leyrund èHeitor, (ás 11 horas, ponto âs 9).

Aviso — Secção do Infanteria,Sub-secçáo de» tiro.

Estão chamados paira realizaras provas do tiro, An 8 horas, osalumnos do 5* anno ns.: 72. —759 — 288 — 13S — 226 — 455 —393 - 272 - 320 — 397 — 165 -336 — 408 — 502 — 54 — 740 —537 — 109 — 135 — 1139 — 595715 — 5S — 831 — 857 — 760238 — 116 — 209 — 637 — 458266 — 419 - 325 — 445 — 747467 — 638 — 107 — 276 — 130448 — 198 — 660, os quaes dc-verão Justificar os motivo» donão cumprimento âs chamadasanteriores.

cez. — Mede lim. de largura por Ido, Paim e Declo, (1* turno, ás8 horas),

Arlthmetica — Par», os alum-nos ns.: 30 — 2__ — 359 — 374

333 — 384 — 392 — 407 — 3021137 — 1258 — 1303. Supp.e-

mentor: U93, (ás 11 horas, pon-to fts 9 horas). Banca; Dr». No-rouba, Reis e Quinteila.

j.rl-hmetica — Para o» alum-nos ns.: 223 —'619 — 560 — 673

502 — 596 — 621 — 610 — 770865 — 915 — 991. Suplemon-

tares (á» 11 horas, ponto fts 9).Banca: Drs. Serra, Thales e Ja-plr.

Francez — Para 03 alumnosns.: 703 — 969 — 1007 — 1122 —1133 — 1155 — 1159 — 1174 —1176 — 1203 — 207 — 12-51 —1202 — 1337 — 1340. Suplemen-tares: 1322 — 1..23 — 1324. Ban-ca: Drs. jVnthe«-o, S. Jean e Do-ria, (ás 11 horas).

Geographla — Para os alum-nos ns.: 140 — 218 — 231 — 480

503 — 575 — 606 — 620 — 633r.5-1 — 674 -— 6S5 — 695 — 704709, (2° turno, fts 13 horas).

Banca: Drs. Leopoldo, Pairn oDeclo.

Inglez — Para os alumnos nu-meros: 2 — 17 — 569 — 839 —849 — 853 — 966 — 986 — 1043

1160 — 1180 — 1184 — 1245 —1253 — 1369 Suplementaros: —13-11 —- 1356. Banca: Drs. Wea-ver, Plmentel e Medeiros, (âs 11horas).

3" anno — A'K_bt.i — Pura osalumnos ns.: 830 — 961 — 962 —963 — 975 — 994 — 999 — 1013

10.5 — 1049 — 1052 — 1005.Suplementares: 1067 — 1070 —1077. Banca: Drs. AgTlcola, Ar-mun.lo e Paulino, (fls 11 horas,ponto fls 9).

Portugucz. — Para os nlumnoitns.: — 902 — 931 — 93íi — 1034—• 1084 — 1103 — 1144 — 819 —S24 — 867 — S62 — 928. Banca:Drs. .Tonas, S- Llmn e Jarboe,(âs li hora . ultima banca).

4* nnno — Álgebra — Para obalumnos ns.: 716 — 843 — 859 —901 — 950 — 1010 — 1041 — (Ul-Uma b-mra). Banca: Dra. ABarreto, Alonpo e Vellcso, (_. 11horas, nniito As 0).

5" nnno — Copmogrnpbia —

7m.70 de comprimento, em se-guída puxado medindo de com-primento 3m.20 por 4m.75 de largura. — Divide-se cm uous quar-tos, duas salas, despensa, cozi-nha e W. C. com chuveiro; nosfundos meia água ondo ha tan-que e caixa d'água. — Está cmregular eslado de conservação.

No terreno onde se acha edl-ficado o predio acima deacripu,existo um outro predio ler-reo de feitio ehalet, typo mo»derno, tendo na fachada duas Ja-nellas, uma porta e pequeno alpendre coberto. — Construecãoue frontal, portas de massa e co-berto com telhas francezas; me-de 6m.90 do largura por 3m.43 docomprimento; em seguida puxa»do medindo 2m. de largura por2m.80 de comprimento. — Divl-de-se em um quarto, uma sala,cozinha; nos fundos mela água,abrlgadu, W. C. e chuvelrv». —Estft em bom estado. — Os douspre»lios acima- descriptos estão

edificados ern terreno fechado nafrente por baldrames. pilantra»,grade e dous portões de ferro,aos lados por cercas de madeirae zinco e fundos por muros. —Mede 13m.63 de largura por 22m.de fundos. — Confronta a direi-ta com terreno antes elo predion. 55-A-a esquerda com lerrenoantes do da rua Amcllo Garcludoe fundos com quem do direito.

Avaliados os prédios acimadescriptos em 18:0001000 que como abatimento legal rle 10*1" ficareduzido a 16:200$000 preço porquanto vão oh mesmos a esta 2"pra*;a para serem arrematado*,por quem mnlor lance offereccraema fia avaliação e. nãu haven-do Meliantes perao o., mesmos le-vadoa a publico leilão pnra seremarrematados por quem mais dore offerecer no dia, bora o locala ri ma dcs.gnadofl, afim do \<tlotear a praça quo serA. feita me-diante papaniento A vista, ou fia-dor idôneo por tr?-* dia», — I.mvirtude do que pasou-po e_te enutro., eiruaes quo «erão publica-dos •» nfflxarlcs r... fornia dn lél.— Dado e passado nesta cidadedo Rio de Janeiro. ai« ,10 d* No-vembro de- 1942, — Eu Barlletl.Ta ir.-**.., -MEcrlvfio subscrevo. —

Juiz,», . predio í rua Cornman-dan#~ Oolmbm n. 5!í. penhoradono executivo movido por José'

F.-S íí. cori form*), 1. ne.lcto ri-.

o ri-

(R 23287

Aviso (ultima chamada) De-verão comparecer nos dias 28 •20 do corrente no estádio, As 8horas para fazer exame praticode educção physlca, afim de att-tbtfazer ao requisito para obten-ção da caderneta de reservista,segundo aviso ministerial n. 14de 15!l2ll032, os seguintes nlu-mnos números:

5* anno (2' turma) — 67 — 276458 — 502 — 747. (3* turma)56 — 258 - .72 — 336 — 363567. (4« turma) — 53 — 109~~ Í_Ü

~~ JK ~ '5ti — 266 — 30186 .

_ 74" ~ "B° ~ S31 ~ S57Secretaria do Col-lcglo Mlllta.do Rio de Janeiro, 24 de Dozom-bro de 1932.

FACULDADE DE DIREITO DA__S,DADE TO ~-*° "EExa»

Chamada para amanhãCurso de doutorado -

mes orae."»;..

""r,^*-':.'0 ~ Professores Cas__,¦.?;.*,I'YaiwíSco Campos eHoraldo Valladão, fts 10 hora/T-aluamos — bacharéis AgostinhoSoares de Mendonça, FortunatoAzulay, José da Motta AzevedoST_i í?,"'0' OUo de AndradeGil e Stclllo Bastos Belchior.

E OFFICIOS WIDNCESLAUBRAZ

Vaposlção dc trabalhosCommunlcam-no- da secreta-

d. f08,3*1*4*»*0»»». ciue a exposiçãodo trabalhos, foi pi .rogada atéo dia 30 do corrente, não haven-do, entretanto, expediente hoje.UNIVERSIDADE DO RIO DEJANEIROCuriio» de eztenslio universitáriaae aperfeiçoamento _ de es-

pecialisaçãoHaverá segunda-feira, as sa-gulntes aulas:No Instituto Medlco-Lega! —Das 10 a.. n _ Encerramento

___!". f **° curso ~-**I>cclalIsadode Chlmlca Bromntologlca, sob ai? ,»c"_ .d0 c,irso e-ipeclallzndole Medicina Lega] (Psycrh.o-,pathologla forense), pelo Dr. HoltorCarrilho, docente livre do Psy-çhlntrla na Faculdade de Me-illclna.

Terça-feira,No laboratório brotnatologlco

<•<- D:_N- S» P» - Das 11 l|2 fts14 l|2 — Exercícios theorlco-orientação do Dr. Francisco deAlbuquerque, dlrector do Labo-ratorlo.No laboratório Bromatologico

do D. N. s. P. _ Das 11 1)2ás 14 1|2 — Exercidos theorlco-práticos do Curso especializadode Chlmlca Ijiomatologlcn, sob aorientação do Dr. Francisco deAlbuquerque, dlrector do I,abo-ratorlo.

BACHARÉIS D.M SCIE..CIASECONÔMICAS

Silo convidados os bacharéis ebacharelando., em «ciências eco-nomlciiu para uma reuniflo de In-teresse geral, a qual so realizaráno dlu 29 dn corrente As .0 ho-ms. no edifício da Academia doCmnmerclo, fl praça 1C do No-vembro.

ESCOLA ARGENTINAA dlrectora convida todos o»

alumnos do 0« anno paia umareunião, aniniiliá. fls 9 horas, pa-ra traiar di ho! .mnidndo de en-trefira dou diplomas

FACULDADE DR MEDICINAi-xnmcs rrnra amanhã: — 6*

nnno medico — CHnlcn Medica —Prova escrlpta, pratica o oral í»**

Gymnasio Pio Americano111 r .-f 11,.to . ..in 1 - inirr nn ti. t.x.ernntn pnrn timlio*

r.._ fnncclnhnndn •¦ ritmo -Ir* iniit.i---a.. Ciirnn prlmnrlirn ., 8 d» Janeiro lll... Ti:l.*i 1:111«. .ll.Mi.it ,18 — s.11,1.. --Iilt.

OU sr 1 ¦»•*1 rr--ili. rtn-IAM 11(111

(C 10499

S lioras na Mutua Casn — Alvnrodo Andrade Muller — Itenli.mli»tia Allnulda Punhos.escola du medicina k ci»HUIICIIA Dü I.SHTITÚTU IIA-HNlilMANNIANO

Exumo do Aniiiomlii Paloldul-ea — Amanhã, 2U do norrenlo —Lxiiinu oserlptu, pratico „ orjil.AltiiiiiKis: Ciimlllo du Hft Pm-dlraPii-salacqun u, Luiz ArmiuiiloKllor.CUltSO Dl. PREPARAÇÃO AO

V.STIUULAHA cargo dos coirípol.iil*» pro»ruHKori-H Drs. Gilberto Ito-uni»

Imclt u Moysés dn Araújo, for-mudos imlu l-.iculilndo dn Me-dl i-l-nu dn Unlvcrrildailo do lt|o doJanoli'0,

untliiii. organização do pro-Eininniu o perfeita iippiircllui-gom do material, liuri Krc| Ca»neea 94, Rio du Janeiro. Jnfdi'-ina.fiea dlnrlainento da» is fts 1»lioras, Cleraldlno,

COLLEGIO SYLVIO LElTii-A St-crotiirlit do Colleglo Hyl-

viu Leito communlca ao» alum-nos cm (.rui, que deverão com-parecer ao Colleglo par» reque-rorem os exames nor medi», cou»forme exigem »» novas dlsposl-çfie» da lei; avisa outroslm so»Interessados, que se acham aber-ta» a. matrículas para o curso,de férias destinado ft proparaçãode candidatos extranhos e docolleglo para os exames de Ad»mlssllo ao i» anno secundário ecommercial. bem como a» matrl-cuias para o curso primário.FACULDADE DE PHAIl.MACIA

K ODONTOLOGIA DO ESTADODO RIO DB JANEIROSilo convidados todos os alum-

nos Insorlptos para prestar exa- "me das seguintes cadeiras no»dias «ogulntes: — Anatomia, dia27, fts 16 horas (oral) Micróbio-logla. 28. ft- 18 horas; Patologiae Terapêutica dl» 28 An lfi horas.

ATHENEU BRASILResultado dos exames realiza»

dos nos dias 13, 14 e 15 de De-zembro de 1932.

Curso preliminar: João paren-te, José Parente, Sahit-Clalr Fon.loura Leite. Maurício Matheu»,AIovbIo Lopes de Souza, Rober.to Lopes do Souza, Manuel Pa»rente e José Luiz Setxas, Marl»iJosé Rocha, Wanda Ghlgglno,Maria Apparecida Molra -PÍado,Maria Santos Oalla» e PortunataAraújo.

Cuifo primário: promovidos ao1* anno; turma A: HumbertoConde de Souza, Donlllo Qallas, ,Manuel G_r_Jdo, Slmas, SylvioLope.i de Souza, Maria Nazare-HFerreira e OHda Nelly Galio.

Turma B: Nympha Araújo,Maria Lticla Medina Pacheco,Henrlqueta W .meck de Souza,Chrlstlna Wcrneck de Souza,Blanca Ciilgglno, Moacyr Scnbra.Miranda t> Luiz "IVí-rneclt de Sou-za.

Promovidos no 2° anno, turmaA: Gony Matheus, Cléo CostaValle, Everardo Martins e .Vai-ter Queiroz Borbedo.

Turma B: Noyde Seabra Siivae Maria Celeste Seabra Miranda.

Promovidos ao 3° nnno: YeddaQueiroz Bnrbedo, Vvotto MenezesFonseca, Carmen Lydla Gnllo,Hené Aildi-atlc, Léo Costa Valle,Osmar Oliveira Coutlnho e Vi-eenie Luiz Gallo.

Promovidos ao 4° anno: Jonai»de Conde Guimarães, Maria Stel-Ia Conde- do Souza, Zulmlra Ce-lestina Jardim e Osmar Werneekde Sou...

Promoti-ios no 5» anno: j.idy-slo Menezes FonSM-a, Paulo .Me-dlna Pacheco, Jouldo Conde Oul»marãea Aivaro Campos Wander»-ey, Affonso Fumo, ate'ia Gabãt.da Fontoura e Maria do Carmo*-'f-"*Oso

O01r.plota.1m o cuts, primário.1. n.imi.i.s ) mllla *r imo e Moa-cema Veranlu da Silva,

COLLEGIO EMULAÇAt..Esse conceituado estabeleci-

rnt-iito de ensino, particular, dlrl-gido pela veneranda preceptora,D j*.ntonlctta do j.ndrade, e ms-tallaelo ft rua dos «Uuujos, reall-zeu uni lindo íeftlval, no dia 39do corrente, no Theatro Cario»Gomes, e-olcmnlsando, dessa for-ma o encerramento das aula? IÍOanno Iectivo.

I»"ij! uma tarde «i-iiliciosa 0.-5.1que os alumnos do referido elu»ean.ario propocior.atarn as sul.famílias e demais convidado.

Ddtiido. da feição nâo muitocommum âs nossas meigas crlan»ças e mocinhas que, em rdgra,são tímidas nos verdes anniis oaalumnos que se deslncumbramdo programma organizado paraesse festival, se revelaram optl-me_ artistas polo desembaniço,correcta dicção e disciplina emtodos os delicados números demusica, canções, cantos de mar-..'hu, ..-.Inct-u e declamaçâo doum programma de »pu_„Jo gostoartístico.

Foi, sem favor, uma tardo en-cantadora.Não nos eemdo dado declinar

os nomes dos alumnos qqe bri-lharam e forram todos, nos 36 nu.moros do programma, pedimo.-''-""'.""¦ r*»ra resumir todos oselogios que deverlamo» tecer aeada um dos que concorrerampara o deslumbrante êxito do fes-tlval numa eo referencia qual adevida á menina Aríete Theretf-nha, um pinguinho de gente,cuja naturalidade e gracllldadoforam notáveis cm todo» oa pa-peis de que se deslncumbiu, dei-xando o auditório suspenso deadm-.-açao narecendo-1'ne mesmoV°f

.J- L~uvlr uma consumadaactrhdnha.Foi uma chuva perenno de dal-mo» da seleeta assistência quoenchia o salão do novo Cario,u ornes.Na illustre dlrectora D. An-tonletrta de Andrade e nos seusdlstiinctos auxiliares reflectem to.dos os louvores dirigidos, nc-sii.»llntas, aos seu» alumnos.A veneranda educadora foi -,c-

Ias famílias de eeus alumiios.preparada, no esta-bo-leelmonio d_ensino, uma manifestação de e«-timn, ao regressar do festival.sendo ella dlstlnguodu com mi-mos valioso.. 0 floi-es cm profu-suo. O Colleglo Emulação eatâdo parabe-ns.

-*> ¦¦¦•_ »"0 SUBURBANO"Entra, bojo, no sou 20° um,ode exlsiencla "O Suburbano- e

£"¦«•" -?««¦« » direcçâo a'Ò° i,0__t-os Ulalliicto» oollegas üenjiiiniiio Eduardo .Magalhitea. dous li_a-tl.-avclh traballiudorcB cm prol(los liilorusses das zuiia» a 1,110stirvcm com a maior dedlcu.ilo.CU'),

»_*_"Í" lo"K° Período do íemiio?.,s-ul.urbi.iio'» que tom aa siu.sotf clnas próprias ft ru,. 24 du-Maio, na e-statfto do Sampaio,conquistou vitstii populnrltla.k- •estima, o .jue tem servido dv t-.-tlinulo aoa seus dlrectorea pordi(*ontÍnuan*in nu árdua tarof\conseguindo vários 111 ei li o ritme 11*

toa para os zonas auburhanna-Completando o seu _o» itnni-

vorsarlo, fneto quo riuncii en re-glstrou na Imprensa porlodlcasuburbana, o noyso coIIeBn apre-«Antoti-se com umu edlcc&o il»oito pairinnfi .endo o artigoprincipal Intitulado Natal, esi-rl-Pio tior monsenhor Dr. I.ulz Ma*nanno da Bocha, vtg-trlo tln pa*rnchla de Olaria t» oa outros flr-rr..,ifi-. nnl.. .(.ii« i"!ri-rti.ri-í hn*v.ndo ainda abundante noticiário»» materln rclrll.i.lda. o une pre-va «1 pr.stlglo nu», desfruta "OSurburbano.

• , ¦¦-____..__._» ______ - - S L _____ _,___JORNAL PO BRASIL - DQMINflO, 25 DE DEZEMBRO DE II»

t

X, Apresente pessoalmente mui votoa deBÔB8 FCEtM

AIWDA WB.V*t, «II» MOIIN, AMIUOI Olf FARKIUTR.nuaiMiiM porá

.' Pm«. T.I.»k..U<| (.lamba*.'. ím.r.aatoa.l M ..sul. tf.

Para mt dUpctuada •aukr atttaçio aos problema*

i CMCtrarato á protecfioI ei Mode da criaaçaVU APPELLO. NESSE SENTI*JDO, ÍMKIUIDO PliiLU OittíFíi

IX» UUVEUMO PlCOVlSOiUO, AU8 INrBIWEN'1'Olltó.S J»'E*i OBRAEa tiOH ESiAuüaI

O Chefe do Governo Provleo.fio endereçou, aos interventorestederucd n.ia Estudos, o seguinteMl«iramiua.elrcuiur:"Eacoiuu Mt. mu, tradicional.Biênio consagrado & crlansu, pa.fa tm dirigir um uppciio, nuMntldo de uíspeneardcs maior a•ttençâo aoi problemas concer-aenus A protncçfto e á eaude <luInfância, pola, nenhuma obra pu-trlotlca, intimamente ligada auaperfeiçoamento d» rosa . uu

S regresso do palt, excede a ema,.vendo constituir, por luto, pie.

«ecupaefio. predominante em to.<U OctuaçSo política verdadeira.mente nacional.

O. poderes públicos, aluados ílIniciativa particular o guiados¦or estudo attento . sclontlfleoco. factos, têm no amparo A•rlanca, sobretudo quanto á pre.aarraçio da vida, à conservação(da saúde e ao seu desenvolvi-«Mato, pbyslco . mental, umnroblema da maior transcendeu-Mta, chave da nossa opulencla fu.Ütuija, principalmente em nossa[Urra, onde, mata talvez quo nasJoutra», a. accumularam factoresnocivos & fomag&o do uma retacorto . sadia.

í O Índice da mortalidade infan.ftll é, na própria capital da

t«publica,

só comparável ao dns¦andes cidades troplcaes dafrlca . da Ásia e, no Testo do,

palz. as cifrai! «âo desoladores.A hora actual ImpOe.nog zelur

Ipel. formas&o da nacionalidade,cuidando das crianças do hoje,'para transformaUas em cidadãoscorte» . capazes.

Desejando dar caracter praticoejta campanha, que é quasl de

aalvaç&o publica, devei» desdeJA, nesse Estado, Ir congregandoo. especialistas no assumpto, deffdrma • estudarem o problema,ampla . minuciosamente, em fa-ce das estatísticas e A. luz dos¦nslnamentos da hyglene moder-na. Para coordenar o esforço dasÜlversae unidades federativas,Besse sentido, o Governo reuni.et, logo que possível, nesta Ce.Bltal, um Congresso em que es.íejam representados todos osEstados. Tomando por base es.tet trabalhos preliminares, oCongresso fornecerá, finalmente,.o Governo Federal os'metkodos

as dlrectrlzcs e seguir, para. favorecer e auxiliar todas as

InstltuIfiSes seriamente empe-abadas em promover o bem es*tar, . saúde, o desenvolvimento. a cducoqSo da criança, desdeantes do nascimento, pela asais.tenola A maternidade, até & eda.de1 escolar e â adolescência, pro.pnrclonendo.lhe, ainda, os subsi-dios lndlsoensaveis il promulga-eSo de leis e regulamentos ten.deite1» n reaHznr uma proteccftoefflenz ft Infância, com «esrurnn.tt de etUo, c^deaiw saudações— (a) Geiiílio "ParffM.

OFFICHÍAS GRAPHICAS. n: óm? - do _-'

"JORNAL ., O BRASIL"Rstio appnrolhadas para exe.

catar ijualquer trabalho de lm.pressão d. Uvros o avulsos.

do oompleto accordo com todos a*resoluções do Dlrectorlo . que,na. .uos raunISes, toma conheci-mento d. toda a correspondênciarecebida da Federação, a qualtem sido approvada som reservas;participa 'os numas dos prlncl-paea membros da sua Dlrectoria,empossada em 20 do Outubro pas-nado e, finalmente, "afim de tor-nar. mais conhecido o hymno daColônia nos municípios de PontaPoran, Bella Vlstu, Aqulduuanae Miranda", pedo a re mossa demal» dez exemplarei»; da Associa-«ão Portuguesa de Esportes, deS&o Paulo, communlcando quenão pondo fasor-s.» representarna hi-hkíU) om quo so trataria domonumento a CamOes; do Hr.Simões Coelho, cumo delegado daUnião I'i)i'tuKiii.-v.ii, da Santos,transmlttlndo o pedido desta An-soclaçüo l'"e.lüi'!i.lii íi respeito doCentro Republicano Portuguez,de Santos; ila Sociedade UniãoPortugue/.», do Santos, agrade-condo o oCflclo do 7 do Novein-bro; da Sociedade Portugueza deBeneficência, d o Araraquara,agradecendo o hymno da Colonlu,"quo foi multo apreciado" e"iaa-mdo votos pelo crescenteprogresso de tão prestante ebenemérita Instituição <a Fede-ração) para oi-gulho don portu-guer.es rcHidcntes em Terras deSanta Cruz"; do Centro Portuguez Primeiro de Dezembro, dePelotas, um accusnndo o recebi-mento do Boletim n. 2, "cuja lei-tura total foi feita em sessão de7 do corrente e, reservando, umexemplar para o archivo, foramos restantes distribuídos pólosmais proeminente* membros daDlrectoria, para mais amplo con-heclmento entro oe mnls desta-tados membros da Colônia"; fe-licitando o Dlrectorlo >: agrade-cendo a ofíortíi, diz 'isto officioquo "a Dlrectoria muito apre-ciou, atravfiz do taes documen-toa, a nobreza e serenidade comque se conduziram os órgão» daFederação, Imprlmindo-lhc a uni-oa dircctrlz indicada íl nossamagna entidade cm tão escabrosonsaumpto"; outro enviando o do-sonho para ser confeccionadoaqui, por sua conta, a bandeirasocial solicitada pola Federação;da Uunlão Beneficente Portugue-za do Alagoas, do Maceió, umaceusando o recebimento do Bo-lctlm n. 2, por leitura poude"Julèar da nobre condueta daFederação na campanha jornalls-tica movida contra o seu Dlro-ctorlo" e quo "a União Benefl-cente Portugueza do Alagoas,ninls uma vez tostemunhando oseu apoio a sua entidade máxima,apresenta ao Dlrectorlo as suasmais sinceras congratulações";outro, aceusando o recebimento doboletim n. 1, dizendo, com refe-rendas aos discursos do Sr.Embaixador de Portugal o Con-de do Pilielro Domlngues, quesão "peças profundamente hiato-ricas e sobretudo realçadas deum patriotismo lídimo, e mere-cem o carinho dos portuguezesquo so orgulham do sua raça";outro, aceusando o recebimentodo offlcio com que a Federaçãolhe devolvia os novos estatutos,submettidos & analyse do Directorlo, dizendo quo "a União Be-neficento Portugueza de Alagoas,experimentando a satisfação do

titula d. ctoria . b*n.m.r.nela,como um ati.siado ds vltalidaé.das virtude, da nossa raça, «mtoda. u Astoclaçd*. d. qut «IU4 a lídima representante"; porfim, r*f*r.*** A Indicação do Br.¦los» I<our«lro poni seu delega-do Justo oo Conselho Dtr«cioriao Gabinete Portuguss d. Leltu-ra, de lleelfe, communlcando .registro, na aota, d«s palavra.destacadas de seu. offictos d. itds Heti*mbro . t de Novonbro,"petos coneeltos noblllunus quesilas encerram"; A câmara Por-tugueza da Commerclo . Indus-trla do ParA, transcrev.ndo acoinmun'.eação do Sr. NarcisoBacelar . pedindo a nomeação daoutro delegado para a vaca .ber-ta; no Clremio Literário • Com-merclal Portuguez, d. Belém,agradecendo o offlcio d. u deOutubro pastado, que "foi lido nareunião do Dlrectorlo de 12 docorrente, cosi a satisfação sin-guiar que nos trazem sempre asnoticias daa Associações Federa-das que, por este melo, vivemcomnosc.i no mesmo anhelo desolidariedade, trunsmlttlndo-nos ainniilteHt.ição da sua pujante vi-talldudo". ' .

O Sr. Presldento 14 em segui-da o Kclutorlo a apresentar aoConselho Dlrector que, conformeresolução tomada na sessão an-tcrlor, se reunirá no próximodia trinta, nos termos e para osrins du letra a) do art. U* doEstatuto. Terminada u. leitura,suliinettou-o o Sr. Presidente adiscussão a tondo todos os mem-liros do Dlroatorlo mostrado qusollo representa a opinião de to-dos, deu-o por upprovado, comologo foi approvado o voto delouvor ao Sr. Presidente, propôs-to pelo Sr. Condo Dla_s Garcia,pela forma brilhante cotno haviatraduzido no Relatório os senti-mentos do Dlrectorlo e o» Inte-rosses da Federação, relatandoos factos eom nobreza, screnlda-de o absoluto respeito 4 ver-dade.

O Sr. Dr. Souza Baptlsta, re-rerlndo-se ao officio do Sr. 81-mOes Coelho, disso que se tornavanecessário resolver a situação dealgumas Associações Fcdaradaa,quo embora os seus nomes pare-çam inciult-as na categoria dasque não devem ser ndmlttidas AFederação, nos termos do & 2"do nrt. 1" e § 1" do art. 2', averdade é que esses nomes quaslnada significam, pois a maiorparte dellas tem funcçfles bene-fic.ntes, recreativas ou lnstructl-vas, relegando a pleno secunda-rio a activldade política. Acres-ce ainda quo o Centro Republl-cano de Santos, â data em que

• entrou em vigor o novo Eatatu-to, era ík Associação Federada,e, por esta razão a sua situaçãoenqundr.a-se na regra do art. 1*,não podendo sequer ser discuti-da. entretanto, para que esteassumpto fique Inteiramente so-lucclonado, propõe que go soll-cito do (Jontro Republicano Por*tuguez, do Santos, a remessa deseus estatutos, afim de em de-flnltlvo eer Julgada está questão,não ed com respeito a esta As-snclação, mas a respeito de to-dos que so acharem nas mesma»condiçScfi. Esta proposta foi ap-provada.

Por proposta do Sr.- Com.Cardoso de Gouveia, resolveu oDlrectorlo enviar ao Sr. JoséGomes Lopes e Alfredo dos San-tos, telogrummas de condolênciaspelo fallecimento de suas respe-et! voa mãi3.

O Sr. Presidente traz ao Dire-ctorlo a noticia de que fora eiel-to, para soclo correspondente daAcademia Brasileira de Letras,o nosso patrício Sr. João Luso,e lembra que «o mande um tele

Braslllsn W.r<ren Co. Ltd. .

Cables * Wlra* .Itss Ltd, (B.Bh*r.s). , . ,

R, Mall fltMm• Pacel Co. Ltd.Industrial Chtm,

Industria. L.Leopoldlna Rail-

wajr Co, lato.« 113 •!• tmâ,Deb. lt». . .

Lloyd Bank Ltd.(A Sturss). .

Rio de JaneiroCtly Imp. Co.Ltd

Rio Flour MillsA ür.inarlcsLtd

S. Paulo Rall-wall Co. Ltd.

Woítern Tele-. graph Co, Ltd.

Cj* Dec. SlcckTítulos kstsam-

or i.ioi :Emp. de guerra

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11-2-0Í0-1IS-©

74-S-O

CAFÉ'SANTOS

O marcado do dl»n»nlvel fechouhoje calmo nas seguintes baM«:Typo 4, por io kllos . . wiío»Anterior MfZOOAnno passado if jiui)

As entradas orçaram por 45.9S6snecas contra 11.Í90-* no ante-rlor e 52.087 no anno passado.

A existência fica assim dlstn-bulda: .

SaccasLivre , hoje ..... 1.83». 170ldcm anterior. .... 1.826.1»Idem anno passado. . 1,234. Ut

As sahídaa vediticadas hoje fo-ram: 22.204 saccas para es Esta-dos Unidos e 14.211 para a Eu-ropa, em um total de 36.477 sac-cas; os embarques constaram de33.G45 saccas.

SANTOS — Na Bolsa Officlalde Cafí foram hoie n.-gUtradasvendas a prazo cm um total de— saccas, contra — no anterior,fechando o mercado parolysado.com as seguintes cotações:

Hoje Ant.Ent- em Dezemb. 13*900 13$i>00Idem cm janeiro. 13)700 13$"00Idem cm Fever. . 133850 139850Idem em Março ¦_ 130680 13|6S0

ALGODÃONEW VORK

O produeto norte americano nomercado a termo no ultimo fe-chamento mostrou-se calmo, ha-

(fio.00440SfOOt

iWK -ilti»» ouro par

11000 .... 71204

, BXTRSMOaBancário .... IM|11C —Caiaa Matriz . . —

MOEDA»Lll».. (ouro). ... —Idem (papel) .... —»«^o uiuk «ouro) . —Dollor (papel) .... —Marcos (papel) ... —Escudo (papel) . . |«40Peseu. (papel) ... —Lira' (papel) .... 1|060Peso argent. (papel). —Klorlni (papel) ... —Franco (papclK . _. —

BOLSAVENDAS EFFECTVADAa

Apoi.kxs:3 O. Ferroviária. 3* e. l:01í$000

0171000

H, * Mata* . .Confiança . . .C. Um . . .MAfétnM • . •Manufactora .,Bffthros. . . . •Edificador. . .H. Palac. . ...M.reado. . . . tlQOOON. America . , 1;000|000B Art... . . '. 3171000

Lcnus;B. C. «. Mina. —

tootoo.7*100.

á_ liOOOlOOOlOOfOOO liOfOM

IMOOOOOltfOWj

03 D. iCmlesíii, portMunicipais:4 Emp. 1906 port. . . 1501000

13 Idom D«c, n. l.*38__¦ Port ISüfOOO70 Idem Dec. n. 3.20-í

Port 1$9$0W150 Idem Dec. n. 3.26-1

Port HOIOOOS0 Idem 1S31 port. . . 162100025 Idem Idem Idem . . 165100015 Idem Mem Idem . . 1673'WO

t Idem Idem ld«m . . 16*100011 Idem Idem Idem . . 1690000Kiiaiioms:

25 O. Mine* » '|* 5001 . 494J00020 Idem idem 1:000» . 9Ü9JIM0

3 Belo Horizonte 7*|* 810ÍOOOAoçOtt:Bancos:

15 Brasil 442*000Companhias:

100 Ds. Sanios port. . 226*00038 Seg. Confiança . . 225*000

540 Sul Mineira de Ele-etrlcldado .... 225*000

Dipeni. hes:100 Ds. de Santog . . . 187*000

ÚLTIMOS LANCESVend. Comp.

vendo nos cotaçOes alta dea . 10 cents por llbn.

Fm-"American mlddllng"Uplands. ... 5.96

Ent. cm Janeiro . . 5.7SIdem em Março . . 5.91Idem em Maio. . . 6.02ldcm cm Julho . . 6.16

07

Ant-.

5.855.685.815.056.06

PERNAMBUCOAs condlçOes deste mercado são

de firmeza, cotando-se:Hoje < Ant.

kllos:Plmelrs 15Vndedorcs .,

Compradores

ASSGCIAÇÕES(ÜBDERAÇAO DAS ASSOCIA-

ÇOBS PORTUGUEZAS DOBRASIL

àüülfMO JDO D1RECTORIO

No dia 26 de Novembro ultimo,Aa 14 horas e 30 minutos, re-unlu-so no Real Gabinete Portu-guez de Leitura, «ide da Fede-ração, o Dlrectorlo da Federaçãodas Associações Portuguezas doBrasil, sob a presidência do Sr.Carlos Malheiros Dias o com apresença do todos os seus mem-hros. Como da reunião anterior,compareceu o Sr. Antônio DiasLeite, presldento da CommlssãoFiscal. Aborta a sessão, o dada. palavra ao Secretario Sr. Dr.Boiiza Baptlsta, foi por olle lidaa acta da sessão anterior, quofoi approvada sem .discussão e>m seguida, o, Expediente re-cebldo, da parta do Sr. Com.José Rainho (Associações Fede-radas, e outros aiseumptos da Ca-altal Federal), (officlos: — daBanda Lusitana, communlcando asua filiação A Federação, remet-tendo os respectivos estatutos eIndicando para seus delegadosJunto eo Conselho Dlreutqr . osSrs. Ajdlno Ferrolra Macedo eAntorílo% José Alves; Co RealCentro da Colônia Portugueza,communlcando que o sou Conso-Iho Administrativo deliberou ce-der a bandeira social sol Soltadapela Federação; do Sr. AffonsoCozar Cayolla da Motta, dlrectorda Agencia Financial do portu-tal, cartão de comprimentos oagradecimento; Revista da Ca-mara Portugueza do Commeclo eindustria do Rio du Janeiro,B> 10, e relatório da sua Directo-ria de 1027]3O e, offerecldo poloLyceu Llttcrarlo Portuguez, odiscurso protorldo polo Sr. Dr.Coelho Netto na commemoraçãodo 63* annlversario daqueila So-ciedade; — da pasta do Sr. Dr.Souza Baptlsta (Associações Fe-deradas e outros assumptos dosEstadas e do Estrangeiro) — of-flclos; — do Centro Musical Bo-noflconte da Colônia Portugue-

ta de Nltheroy, rommetendo abandeira social solicitada pelaFederação; da Sociedado Portu-gueza dn Beneficência, do Nlthe-ròy. communlcando quo a ban-delra J4 estA cm confecção ,o"quanto ft solução quo tove o«aso quo ao relacionava com aA, P- B. Memória a Luiz doCamSes, qun, presente o offlciodà Federação cm sessão do 15 doNovembro, por unanimidade foiconsignado cm neta um voto deapplauso an DIrootorlo pc!o ucer-to, bom senso o patriotismo comquo o ussumpto, iiiifl estiiva omVias de ser desvirtuado (Ia suafinalidade patriótica, foi resolvi-do"; da Sociedade AuxiliadoraPortuguoza. do Juiz de Fora,eommunlcnndo que encarregou o»i>u delegado Junto no Conrolho

Antônio

6 unanlmcnte appolado. O Sr Secretario Dr. 6ouza Baptlsta ln-forma que, tendo-se exonerado oSr. Com. Josí Rainho da SilvaCarneiro, da funeção qe exerciana Commlssão Fiscal, en-tenffo que deva chamar-se ft et-fcctivldade o eupplento Sr. Hiim*borto Taborda. Consultado o Dl-rectorio sobre esto aesumpto peloSr. Presidente, respondeu queassim devia fazer-se, por eer delei.

O Sr. Dr. Souza Baptlsta dizquo ha no Conselho da Colôniasete vagas quo precisam de serpreenchidas para a completa ef-flclencla do mesmo Conselho.

Pede ao Sr. Presidente queconsulto oh membros do Dire-ctorlo sobre os nomes quo dovemser propostos ao Conselho Dire-ctor pnra preenchimento daquel-Ias vagas. Trocadas algumas pa-lavras entre todos, assentou-sena seguinte lista: — Jayme Sot-to-Malor, Franclsco Pereira

dos Santos, Franclsco Voz Mo-i-nno, Padro José Maria MartinsAlves da Rocha, Manoel RibeiroTeixeira Neves, Dom Pedro doMello (Sabugosa) e Gaspar deSouza Reis.

Oonuisreios Finanças

conhecer quo a sua lei orgânica . ......i,„„«_._. «„ _,„„teve a approvmüo da sua eluida- f^^L^.^!^"^. £!de máxima — a Federação —lez augmentar nclla as dsclara-Cies lembradus no offlcio referi-do"; e, finalmente, outro, refe-rlndo-so ft entrega das Insígniasda Gran-Cruz de Chrlsto pelo SrEmbaixador ito Portugal e, diz

j "compartilhando da Imarcosslvc!

honra conferida palo GovernoPortuguez ft Federação, ufanamo-nos, com Justo orgulho, da gran-doza da nossa raça"; communl-ca mais que, apenae lhe sejapnaslvel, remctterft a bandeira su-licitada; da Benemérita LigaPortuguoza de Repartição, doParft, confirmando, como sous de-legados junto ao Conselho Dire-ctor da Federação, os Srs. Joãoda Silva Fernandes e AntônioLuiz Ribeiro, o enviando umexemplar dos seus eatatutos; daSociedade-Portugueza Beneficente"Hospital Portuguez", de Ma-nãos, agradecendo a remessa doBoletim 'n. 1; otferocldo poloSr. Gastão do Bottencourt,A*ofícias /lí«*'ra(ío, do Lisboa, do23 da Outubro de 1932, onde, em |um artigo assignado por aquelleSr., sob o titulo "a Realidade doum Grande Sonho!...", são fel-tas as mais honrosas e desvane-cedoras referencias A Federação eA sua acção cqngraçadorn e docohenão das AssocloçOes e dosportuguezes do Brazll.

Expediente expedido — da pas-ta do Sr. Com. José Rainho —offlcio ao Sr. José Loureiro,communtcando-lho que fora ln-dlcado para delegado do CentroPortuguez primeiro do Dezombro,de Pelotas; da pasto do Sr. Dr.Souza Baptlsta — of flclos; —ao Centro da Colônia Portugue-za, de Bollo Horizonte, reglatan-do a sua acqulosconcia ao pedi-do sobre a bandeira o a Infor-moção a respeito do delegadoquo nlnda falta: no Club Portu-guoz, de São Paulo, registrando,com o recebimento de tres offl-clos — os primeiros i-ecebidosdessa Sociedado depois da inter-rupção do trafego postal —, oseeus votos do"boa — vontade e asua Integração, assim, "no r.v-thmo de harmonia e do eoüdarlo-dado quo une, enda vez mais for-tomento, ns Asoclaçfles Federa-das"; ft Sociedade União Portu-gueza, de Santos, agradecendoofflcio n. 1103, não sé pela gen-tlloza das suas oxpressOes ninstombem pelo que ello traduz doelevação, dentro do Ideal dn co-hesão, de disciplina e coorpero-ção associativa que, paro maiorgrandeza da Federação, unisona-mente tem sido proclamado pe-Ias Associações Federadas; ftSociedado Portuguoza Bcncflcon-to, do Avarô, agradecendo a ro-mossa dos estatutos solicitados epedindo a nomeação dos «eu dçlc*godos Junto ao Consolho Dlm-ctor: A Soclodade Portugueza denenetironcla, do Bagé, agrade-cendo o "valioso npolo que estaSociedade emprestou A Fodoroção,a qual, parn honra dos portunue-zes. sempre pairou, «obrancelrn,oclma dos ombntos quo nem che-garnni a attlngll-a"; dando ex-nlIcorOes sobro os seu delegadosJunto ao Conselho Dlrector o.por (lm, aguardando a nova com-mimlcaqão a respeito da bandeirasolldlnda; ao Centro PortumiozPrimeiro do tezembro, de Pelo-tas, iiRrndpi*nndo ns í-uf.-ronclas

niprpcldamnnln, foram "

80*000Hojo

Entraram —Flc. a safra cm 24.200

A existência orça porsoecos, contra 10.700 no

No anno passado orçava6.000 saccos nesta data.

Não houve exportação.

5.0*1-00Alt.

1.30024.20010.700ante-

por

ASSUCA*PERNAMBUCO

O mercado de assucar mostrou-se hoje fraco, vigorando na Boisa os seguintes extremos por 15kilos:

Unlformlsadas . —Idem 5 V m- —Emp. Nacional

190* port. . —T. da Bolívia. . —D. emls. 6*1* m. —Idem 1:000* n. —Idem ldcm port. 823*000 527*000O. Rodoviárias n. —Idem Idem port. —O. T. Nacional

(1921). ... — 1:0003000Jdem (1930) . — 990*000Idem (1932). —O. Ferroviárias

(1»,2* c 3*e.) 1:015*000 —Municipais:

£ 20 nom. . —Idem port. . . —-1906 nom. . .Ide mport. . .1909 nom. . ,Idem port. . .1914 nom. . .eldem port. . ,1917 nom. . .Idem port. . ,1920' port-. . ,1931, port. . .Dec. n. 1 535Dec. n. 1.550Dec. n. 1.622Dec. n. 1.933 .Dec. n. 1.948Dec. n. 1 98Í.Doe. n. 2.093Dec. n. 2.09"Dec. n. 2.339Dec. n. 3.264

Ealtteodai

Ut «Mcaido .Em Hll . .

Venda* iNo dia t* . .Em llll . .

4**.t*o3*1.717

0.01*0.002

156*000 150*000

SERVIÇO ESPECIAL DB CON-TELBURGO LIMITED E DE

NOSSA REPORTAGEM

85.27

HojeUsinas 1*. . . Nlcoi.Idem 2' . . . .. N|cot.Crystaes .... 6*700 a 6*875Demernras . . N|cot.Terceira sorte. Nlcot.Somenos .... Nlcot.Brutos seccos . N|cat.

AnteriorUsinas !•...» N|cot.Idem 2». . . Nlcot.Crystaes .... 6*750 a 6*375Demernras . . 5|275Terceira sorte. N|cot.Somenos .... Nlcot.Bruto» seccos. Nlcot.

Hoje AntEntraram 31*100 39.200

115*009

143Í0(K>163*000170*000

135*000

185*000

160*000160*000

144*000

142(000

152*000160*000

lS0*00O159*000

180*000159(000159*000153*000

ntrector, sr. Franciscodo Macedo, de providenciar ^1 T'»™.^»

",»a .Veta da-reunião do'

Dlrectorlo, cm 12 do corrente e,o confecção da bandeti-asolicitada pcln Federação, dn quehpportunamánta furão officlal-mente a entrega; do Centro Bo-nèttcente Portuguez, do Cnmpu"Orando (M. Grosso), comnn.nl-t&r.Jo IJ". * ""^ Klrnctoria esta

,vf«rlhdo-se ft "solidariedade In-condlelòmíl que as AssoclaçnwFederadas Iln» tcn rtl*pcn".dn .a\r. oue "d dk-nl.li.rt.- d.. Fednra-cfto BO reflecio, cimo uni novo

DIA 24 TIS DBZ8MEROParls s|Londres,

frs. por £. . . 85.43Lisboa s| Londres,

esc. por I. . . 109.75Italla s| Londres,

lira por f. . . 64.90Madrld s|Londres,

pes. por & . . 40.75New York s|Lon-

dres doll. por £ 3.S3.50Desconto em

ranços:Hojo

Da Inglaterra ... *2Da França .... 2 1|2Da Itália 3Da Hespanha ... 6Do Allebanha ... 4 *.•Do Londres 3 m. . 19132

tlcompra .... 318t|venda .... l|2Títulos brasi-

I_.El.iOS'Hojo

f.Fundlng B •[•. . 85-0-0N. Fundlng 1005 63-10-0Emprest. do 1913

«|» 16-15-0Conversão 1910,

«l» 19-10-0Emprs. do 1922

7 •'• —Estartoaes:

Districto Fede*.ral R ,i\ . • 28-0-0 •

Rio de Janeiro,1927 7 *l* • 25-0-0

Bahia 1924 5 "l* 0-0-0Parft 6 •!• . . . 3-0-0

Títulos nívea-sos:

Anglo South Are.Ltd 0-5-0

Bank Òf Ixindonà Soutl» Ame-rica Ltd. . . 4-0*0

PraTlllnn Trn-ntlon Wcot andPo»»».i' Co. Ltd. 11.30

109.75

64.90

40.76

3.32.25

Ant.22 1|3' 56' 4T

19.323;si|i

Ant.£Sõ-0-064-0-0

16-15-0

19-10-0

2S-0-0

25-0-4»S-0-03-0-0

Hcando .safra em. 2.116.000 2.084.300A existência orça por 689.300

saccos, contra 675.500 no ahte-rior.

No onnq passado orçava por6SO.O00 saccos nesta data.

A exportação verificada hojefoi: 1.300 saccos poro Santos,9.000 para outros portos do Suldo Brasil e 7.00o para portos doNorte do Brasil.

cambio"""Ainda hontem este mercado

continuou calmo, sem maiordesenvolvimento do negócios.

O Bunco do Brasil offtxou nascondições habltuae. a tabeliã de43*948 para libras a 90 d|v e|Lon-dres e 44*329 A visto. Paris (534.Italla *699, Allemonha 8*381, Suis-sa 2*036, Hespanha 1*114, NewYork 13(300, Buenos Airee 3*526,Montevidéo 6*506, etc.

Cotava dinheiro para o pape»particular a, 43*020 para libras a30 dlv s|Londres e 43(420 A vista.Paris (503, Italla $658. Allemonha3*045, New York 12*960 . A vista13(040, ete.VALE OURO POR

1*000 A 90 ds

Londres,ParisNew Sork. . .

A' visto:Londres ....ParisItallaPortugal. . . .New York. . .Hespanha . . .Allemonha. , .Montevidéo . .Suissatlut-nof Air*.

(papel) . . .Buenuf Ata.

touro). . . •Belclcs (pop.1)Idom (oura) . .

7*264

43*(4S

Municipais dosEstados:

Uberaba .... —Iguased .... —¦Bogé —B Plraby 8 »|* —Prcf. P. Alegre

.600* S «I*. • —Bello Horizonte

200* 6 V. —Idom liODOÍT'!* 810*000 —Campos 2UO(O0O —Idem 1:000* í'!* —C. M. Alfenas —Pref. Petropclls

1.918 .... —I. M. S. Paulo —

Estadodes:E. Santo 1:000*

•!*... —Idem 8 •[• . • — —M. Geraes 200* n. —Idem Idem port. —Idem 1:000* (an-

tlgas) .... —Idem 1:000* n.

5 •!• —Idem idem porl-

5 '\°. '. . . . 690*000 —

ldcm idom nom.T •!• —

Idem Idem port. .......•!•. ... — S55*U00

O. Minaa' 9 '.•. 999(000 997*000E. do R- de Jo-

nelro1:000*000«I* 2.316. . S90(000 S50JOOO

Idem Idem 2.414 —Idem 5O0$p.8"l" -Idem 100* port. 101*500 100*000P. do Norte 6T — —Sergipe 200* . . — —Idem ítono» . . — —

Acç&es:Bancoat-

Brasil ....Boa Vista . .Commerclo. .Regional. . ,FunecionariosMercantil . .Econômico. . —

Português* pirt. 84*000 80*000C. R. Mino. —

O. o. Smuros: „ ¦-Pmldente ... - «^«W?»Confiança ... — 210*000Argos .... 3í500*000 —Varejistas . .1:500*000 1:000*000U. Proprietários

rxno» m divimiom»

lesta» m «NmnEstado do B. Santo (S •!•), at»

o dia ».IrTtttttvr* Municipal d. Cmm

po. (coapon 31 d. 1010).ttmmii „m»Companhia M^boram.ntos d*S. Paulo, d, Paulo leuupon n. Í0.d. 1907 • coupon 24, d. 1921).S. A. Estamparia Leio (cou-

pou 19).S. A. Fabrica d. Sedas Santa

Hoisna.Diviocndos:Companhia Mot.ri_.et d. Con-strucçAo (15*)Banco Cwitnti Bro.ll.iro, «m U.

quldoçio amigável do *l*).Companhia Metropolitano de A.

Geraes (bonu.).atisrsiivii.ijüá de capitai.Companhia M.reado Municipal

do Rio de Janeiro, paga as 696 da-uentures, que foram sorteadas no*dias 14 e 16 de Outubro, ot4 a jl.Jl d. Dezembro.

Companhia Fabrico de PapelPetropolis, Petropuiu, pago uadobentures qua foram sorteada»cm 30 áe Novembro.

Companhia Melhoramentos de8. Paulo, S. Psulo, faz o rensau.final d'j» debeniures da «nUsãod. 19u7 . paro completar o nu-mero de 259 debenture*. corres-pendentes ao 24* sorteio, foramsorteadas mais UO do emissão de1921.SUBSTITUIÇÕES DE TÍTULOS

Companhia de Floção e Tecei»* 'gem Industriai .Mineira, fuz troca]de. suas cautelas de acç&es petos]novos, relativas oo aub-mentu do]capital.TRANSFERENCIAS SUSPEN- j

dAJBBanco dos Funecionarioe Pu- '

bllco*.Companhia. Industrial Sacia Fé,até o dlo 29.

Banco Mercantil do Rio de Ja-nelro.

Companhia de Fiação e TecidosMagéense, até o dlo 29.

REUNIÕES Cu.NVoCAD.VSDia 25 — Irmandade de S. VI-

cente de Paulo, Nlctheroy, paraassembléa geral oraloario.

Dia 25 — Associam-no Benefl-cente dos Empregados do "Jor-nal do Commercoi", poro assem-bléa geal odinoria, ks 13 horas.

Dia 26 — S. A. ümprez iJrasi-leira de Publicidade, para assem-uiéa geral oruinarm, âe 14 horas.

Dia 2G —Banco Cruzeiro do Sut,para assembléa gerai extraordl-naria, fts 13 horas.

Dia 26 — Federação EspiritaBrasileira, para assembléa geralextraordinário, fts 20 horas.

Dia 26 — S. A. Compannla Na-cional de Cotmnerc:o, para assem-biéa geral extraordinária, fts 16horas.

Dia 26 — S. A. Casa Pratt,para assembléa geral extraordina-ria, ás 16 horae.

Dia 26 — Casa do Saúde e Ma-ternidade Dr. P. Ernesto, paraassembléa geral extraordinarir, ft814 horas.

Dia 2, — S. A. PlCbeco Mor:ira, para assembléa geral extra-ordinária. As 14 horas.

Dia 27 — S. .-,. isileira ln-d-ustrla! e Commercial, para us-setnbléa geral extraordinário, ia10 horas.

Aviso — Importo mineira, 1|*Mouro, duront. . mes d. Mmb*ore 4**47.

' Mota - IntpoMo Estado «e RI.l(00o ouro, d. 10 . 25 do correntemes d. Dcaambro 0*500.

Ob.. — caf» ratirado lt mr-•sdi. p*la Conselho N d. Caf*.em 2* d. Dezembro 4.622. saccas.

EUR ARQUES DB CA FE*Em 24 do corrente.

sacca»Novs Orleans:

f.-on Ui-m»! * C. 8. A. 1.000Pinto * 210Amull-an Coffée ... 250ila/d. Rand * C. . . 250Batelno Martins A C. ¦Ltd «6

J. Gunrlno * C. (•) 250Rebcllo Alves & C. 153

Flnlondio.E. O. Fontes A C. 275Hard, Rond * C. . 1.000Mc. Kmkiy & C. . . 65o

Rio dn Prau.Vlvacquo irmão A C.

8 A '•) 2.750St'JOkolmo:

E. ü. Fontes Sc C. 250C. N. do C de Café 625Mc Klnlay AC.... 125

Amsterdam;Theodor Wllle * C. 1.018

Total 8.Sil

(•i Foram embarcadas em Ni-ctheroy. _

MERCADO DE ASSUCARSacro»

Entradas no dia 23. 22

Sahldas no mesmo diaExistência no dio 24 .

1.200

Saccoe2.4S0•-23.661

vlgo-O mercado esteve estoverando os seguintes preçoeK crj-etaí. ... 35*900(.'. amarello. . . 24(500 a DÕÍODOSomenos .... —llaíi-avo . . ._ . 29(000 a 29(300

MERCADO DE ALGODÃOFardo»

EnU-ada« no dia 23.

Sabidas no rnc-ST.o dia.Exlítencla no dia 24. .

Fardo»

13.735

O mercado esteve tirme, vigo-rando os seguintes preços:Fibra lonca ty-

oo SeridS:Typo 3 . . .Idem 4 . . .

Flhra médio:Serte^s:

Typo 3 . . .Idem 5 . . .

Typo 3 . .Idem 6 . .

i-lbra curtaiMaltas:

Typo 3 . .Idem 5 . •

ih-.inatas:Typo 3 . .Iderr. õ . -. .

70(000 ;05(000

71(00069*000

•"SJOôfl :64*000

6SS000 a63(0U'J a

onooo!05(000

69(00064*00(1

57(00(155(000

55*00056*000

ftirtt tatm»Cebolf m*Am-

SaVSt 1* MinMem ptnUattt

MM. ... ,ErvtllM. kilo .rarlnbud. ma*-

dioca flu *.Ai.gr. h k.

Idwn «ntreflnoWem . . .____

I d A 111 tTOÊsWm»M.m ....

Feijão .r.t.V. Alcgr.00 kllo. . . .

Idem prato e»p.kllos. . . .

Idem bom 00kllos ....

I d e ra brancomludo e grau-do 60 kllo. .

Idem enxofranovo 60 ks.

Idem manteiganovo 60 ks. .

Idnn inulutlnbo60 kllos. . .

Idem amendoim60 kllos. . .

Idom frodlnhonac 60 ks. .

Idem em rancei-ro 60 ks. .

Idem d. coresnâo especifica-du. (0 ks. .

Fubá mimosa,20 kllos. . .

Idem extro-fi-no 60 kilo. .

Grão d. bico,kllo

Hei", o matte,kllo ....

Lentilhas 60 k.Línguas defu-

madas umn.Lombo de por-

co salg. (ml-nelro) küo .

Idem do Sul k.Manteiga do ln-

terior kilo. .Irem do Bul.

Idem ....Milho c. ver-

raelho 60 ks.Idem c. ama-

rello CO ks .ldcm c. mes-

ciado 60 ks.Idem cunha ou

<tente de ca.-vallo 60 ke.

Polvilho d oNorte kllo- .

Id«m do Sul.1dem. . . .

Sanpa 60 ks. .Tapioca kilo. .Toucinho ml-

nelro küo. .Idem pa ullstakllo

idem fumeirokllo

pura,R Prataküo

Mem nacional 1:.Idem paios e

manias tn 1-nelro k. . .

[dera idem doSul kilo. . .

MfNI»

00M»mo». SMOd

*!»H».

1IMM»1*100*.

(11*00.

44*0*0 .

lOfooo. toiueo

45*000 a

51*000 *

t2*ooo a

42*000 a

00*0».

5**000.

MfOtj

MfM*

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021.00

501*00

1*1*00

21*000

2*00O

*7*058*000

2(200 o 2(400

1X500 a

2*500 o

«50 a56(000 o

:»S0(í o1*200 a

2*000*500

4(800 a 5(500

!7$500 a

16(500 &

14(000 o

19*500

17*000

14*500

(600 a28(000 a

(500

1(500 a

2(200 o

:(700 a

3J0O0 a2(400 a

*70020*000

*900

1*800

2**00

2*800

j»1002*600

ir 00 a

1*800 a

2*200

2*000

57(000 a 55(000551000 a 56(000

ALFÂNDEGAGABINETE DO LVSPBCIOMFo! baixada portaria communl-

. FARINHA DE TRIGOPREVOS DO MOINHO FLOM1

Dia 27 — Empreza S. João da Bodo

.«emolina. . .I-Jspeclal . . .Boa Sorte . .Diamantina .3 Leopoldo .PKEUOS DO

Semoílno. . .

Mtta. para aaeembléa geral ex-traordinaria, fts 13 horas.

Dia 27 — Banco da Lavoura edo Commercio do Brasil, em 11-(.juidação, para assembléa çeraJordinária, ás 13 horas (3' convo-cação).

Dia 27 — Associação Prevlden-cia Mutua, para assombléa geralextraordinária, ás 16 horas.

REUNIÕES DB CREDORESDia 26 — Fallencia de C. Duar-

te & C.Dia 26 — Fallencia de A. Gcr-

mano A C, As 14 horas.Dia 26 — Fallencia de N. An-

tonio & C, *a 13 li2 horas.Dia 27 — Fallencia de Manuel

Joaquim Carneiro Junior, ás 13horas.

DO MOINHONENBE

Por soeco... —. «stooo... 3«*UU0

35*000m 14*000

34*000MOINHO INGLfc.k

Por saccoÍÜ(000

J.6Í"0035(001.(4(U00

MOINHI» DA LUZPor sacco

Semollna. ... 31*000L.UI 36*1100rre. Coroas . . 351'iixiBrilhante . ,_. 34*000

PARELL0 DE TRÍG0PREfOS DO MOINHO FLUM1

Soberana . .Nacional. . ,PRE(.X« DO

DO MOINHONENSE

Por Si

CAFÉ

442*000

50*000... 500*000

440*000520*000125*000

49(500460*000

Hontem cote mercado funecio- Inou fcm condições firmes oom ibostante Koíi cxiwsto á venda esendo a procura destituída de In-teresse. •

Os negócios conhecidos até áuitima hora pouco excederam de i5.000 suecas, rcalizades na base \do tl$70Q por 10 kllos de typo 7. i

kllosI Farello 55500 a C$000 i! Farellínho . . . 6(000 a 6(500i Ilemoldo .... 10(OU0 a lo(5ü0! Triguilho. . , . 31*000 a 12*500

PREÇOS DO MOINHO INOLE2Por 35 Kl.o»

Farello 5(500 a 6(000Farellinha . . . CÍ0O0 o CÍ500Kemaldo . . . 10(00.. o I0$.i',..iTriguilho. . . . 11*000 a 12(500Avela 14o ks-) . 16(U00

PREÇOS DO MOINHO DA L.UZPor 3t Kilos

Farello 5(500 o 6(000Farellínho . . . 6(000 a 6(500tlemoldo .... lo(0u0 o 10(500rríRuHho. . . . ::.-,..00 a i;'>J-J""

TypoN. 3N. 4N. 5N, 6N. 7N. S

cota co:.10 KÍlO. I13(70013(20012(70012(20011(700-.0(900

CENTRO COMMERCIALDE CEREAkS

0-5-0

4-0-0

44(329*53t*699*417

13(3001*1143*261

-. 1*3002*416

3*524

1(S94

CÂMARA SYNDICALA 90 ds. A' vista

Londres . . . 5B9Í128 5 53I12S(43(948,407) (44(329,004)

Paris .....ItallaAllemonha. . .Portugal . . .rtelglcn (papel),idem (ouro). .Hespanha . . .Suissa. ....ineclaSonego . . •Olnsmarcs. . .áyri. . Palt.-

tina . . .ivn-.f. • t?!ov»-quis

New York. , .Montevidéo. . .H iipnos Aires

(papel) . . .

*5(4*639

35261(419

1(8961(1142(636

3410UfJOlJ

6(506

2(52-»

C. DS Ttcioos:C. Industrial .B. Industrial. .p. Industrial. .T. Industrial. .B. Pastor . . .Esperança . . .Allionça ....S. Pedro . « .N. America . .

S, Al*txo. • . •petropolltona, .I. Mineira . .A. Fabril . . .Corcovdo . . .Magéense . . .Manufactora. .E. Dt Fkhro ¦

Coaais:M. S. JcronjvnoV. Mlnos . . .Paulista E. F.S. P. R Grande

C. mvKtisAs:F. Manganês. .Brahma ....M. & Blatge. .|)s da Bahia .üs. Santos nom.Ds. Santos port.S Lourenço . .Mercado ....T. e Colônias .Lar Rrasllelro .

Dkbcntuiues:D«, de Santos .p Industrial. .C Gávea. . .D Bahia . . .T-AlüançaU'*.»

15(000«20*000 3S0Í00O

(5(000405(000

145*000 142*00030*000

(0(000

126(060 124(000

Pauta 1(170.Na mesma data do annc passa-

do os euuçòvs eram as susuin-tes:.Typo 10 kllo"N. 13(700N. 4 ....... . 13(400N. 135100N. 123S00N. 7 12(500N. 11*500

MOVIMENTO DO DIA 23Entrados:

Saccas10.507

SEMANA DE 19 A 24 DE DE-ZEMBRO DE 1932

Alafafa nado-nal ou estran-gelrá Kllo- S4SD & (-540

Alhos nado-naes 100 , 2(000 a 4(500

Id.m estrangeí-ros Idem . . 5(000 a 5(50o

Leopoldlna (Minas). .Marítima (Mina*) . . .Idem (S. Paulo» . . .Regulador Fluminense*Rlo"Reatundor Fluminense

"Nlctheroy" ....Reg. Espirito Santo. .Arm. nut, Lage Irmãos

11317,

1.530

2.000250

50

Total 14.8S3

¦ *ô(000«20(000

230(000

235(000

1>((000160(000

400(000

21S5000225(000

252(000

1S5(000155(000200(1 »0

Em 1931Desde o dia 1 ... .

Médio ....Bm Dezembro de 1931.

MédioDesde 1 de Julho . .

MédiaEm 1931

MédiaEmbaraues:

A do Norte . . . . »A. do SulEuropa ......ÁfricaAsla Cabotagem

Total ......

Em 1931Deede o dia 1 . . . •Km Derem bro de l!»3i-DeisâQ i de Julho . .Em -10 31 ...*••

S«iccas12.806

301.73117.466

332.59214.450

1.520.67714 335

2.043.013U.60S

Sacoaa11.7--.0

110

11.S90

Saccas975

170 069172.503014 631.7S5.400

Alplste .naclo-nal kllo. . .

Idem estrangel-ro Idem. . .

Amendoim emcasca, 25 ks.

Araruta kllo .Arroz airulh«

esp brilhado60 kllof . .' .

Idem Rup. bri-lhado 60 ks.

Idem espada!60 kilos. . .

Idem superiorGO kilos. . .

Idom bom 60kllos ....

Ideai regular60 kilos. . .

Idem japonezesp. 60 klloí.

Idem idem 1"CO kilos. . .

ldcm idem I"60 kilos. . .

Idem Idem re-guiar 60 ks.

Idem typos Japonezes, bons60 kllos. . .

Bacalhâo Pile-lopre 5S ks.

Ide tníspsclsJ5S ks. . . .

idem superior.58 kilos. . ,

tdi-m escamudo58 kllos. . .

Banha I*. Ale-gre caixa. .

Idem Lagunacaixa ....

Ideoi d. Ita-Jahy Idem. .

Batitas pauüs-tas kilo. . .

lá*™ do S-il.kllo

1(150 a

1(500 o

13(0001(000

72(000 a

66(000 a

6S*000 a

64(000 a

6S(0O0 a

50*000 o

52(000 a

c&ndo aos Srs. íuncclonarioa qu«u Sr. Froncisco Freire de Brito,nomeado despachante aduaneiroAlfândega desta. Capital, por de-creto de 9 de Novembro próximolindo, entrou no exercício do car-eo, depois de prestada a necessa-ria fiança, no dia 23 do corrent.mez.

Tendo sido aposentados pordecretos de 19 de Dezembro cor-rente oa conferentes da Alfondegr.Frederico Carlos da Cunha Juniore Armando de Oliveira Almeida,o lnípector baixou portaria deoli-pandu-oe do Berviço da rrrcmna.Al_fa.ndcRa -

Attendendo ao que requereuJoio CymbTon, o Inspector bai-sou portaria, declarando eígotadoo prazo de seis mezes relativo ápena de prohibiçio Oe entrada naAllandcira. imposta pelo portaria,n. 423, de 11 de Julho ultimo.

para conhecimento dos íirs.funecionarios foi baiítada porta-ria transcrevendo a circular do.Ministério da Fazenda, n. 145, do32 de Dezembro corrente, a qualrecomnienda aos Inspectores dasAlfândegas e administradores dasMesa» de Rendas que providfcn-ciem nó sentido de não serem en-tregues armamento ou muniçãodestinados aos Estados, som quetenha sido apresentada o respe-ctlva pula de desembaraço, fome-cida pela Directoria do MaterialBclilco, ou pelos cormnandüR deregiões militares o bata!h6es decaçadores em Estados que não s«-Jam sídes de regiões.

Ao Dlrector Geral do The-souro íoi encaminhado o requeri-mento em que Otjrapío José dosSar.ros, conterepte de descarga d.3" classe da Alfândega, solicitaseu aproveitamento em umu da-svogas de continuo do TbesouroNacional, nctualmente existentes.

No interesso do serviço pu-l*ico, o. Inspector solicitou oo Dl-i-octor da Junta Commerdol pro-videndas no sentido de «r tnfor-medo k Alfândega ea ainda, constana merma Junta o registro dafirma W. Frtedichs & C. e, nocaso afflrmatlvo, quaj o local emque é a meoiuo estabelecida.

Respondendo oo Dtr«_tor Ge-ral do Thcsouro o Inspector infor-mou que oe serventes Joio Fer-

i relra do Amaral e Hohodes José1(200 . Luiz PC, acham tmpoasibllltodos d.

| se locomover, razão por qu. .6 no:(5501 própria residência poderão »or

examinados.14*000

1(200

74(000

70(000

70(000

fiÇÍOOO

60(000

54(000

;i(ooo

49(000 a 515000

17(000 a

44(000 a

Í900

200*000 a

135*00.' a

120(000 e

100(000 iI

1371000 a 245(000

135(000 o 136(000 1

136(«f"0 a 145(000

— Existindo no armazém 8 doCáes do Porto, quatro caixas damarca "Cano Magalhães", eontan-do vidros brancos paro vidraças,consignadas a Barros Ruas * Mo-palhães, vindos pelo vapor ho!-lanrcz "Delfland". entrado deHamburgo em 20 de Maio de 102y.

Inspector offlciou oo Juiz do 3*Vara Cível consultando aa ho In»conveniente no venda da mesmamercadoria em hasta publica. t«n-do frm vista o offlcio do ttMMBMIJuízo, de Agosto daquelle anno,referente á ralluncla da alluriidafirmo.

— Ao Dlrector da Kv.eito Pu-bllca o Inspector eommunlcouque. por despachos de 22 do cor-rente mie., concedeu, mediante a»-v.irnaturn de termo, de responso»btlidad» com o prazo d. SO dio»para o pre«.chln»ento dos formo»ttda&w legaes. Isenção de dtreltoade miportacâo e de expMUenlaP'»ro o seoiulTite material: 448anuin-iido* comendo tubos de fer-io batido cnlvnnlsndo. p««»ndo

i 3í J2ã Mios, vindos pelo vapor In-s\e7. -Nnsmjth". entrswk» em 23

125SQÍI0 I de Novembro findo, . 77 peço.contendo' tubos de aço slsnplefc

105(000 I pesando ti.971 kllos. vindos pelo( mamo »*tipi>r. eonslgnodo. ft lo-

clété .U-*!'***r»"' d« Go» d. Rio fle.|an»*ir.r: uma -aixa c»nt»n*» o0"]*

1 mesa. de IK*»«A«. «•_" *__\*i_ajwr -Mun«»r". entrado «" » <£

I neseiabro corrente, -"""-""

45(000

46(000

2!".S_009

(3S0 s «*«5»K^:Nomtnses

¦*¦ £^"535; rora Uolacão. P«*

^..l^tími-SfúiAiS^l. l ___¦ -ti. ^^^^mM

iíi^i^íiiifiti1i'rnii íiii^Tiiitfít'^^^^

JORNAL DO BRASIL i DOMINGO, 23 DE DEZEMBRO DE 1932

tmaW''-

tfi

m4* I.TIT Mio* vtndoe pele «••I»or "Ayiiruoca", entrado em 2«d. Novembro (Indo, consignado âThe nio de Janeiro TramwoyUght and Power Co. Ltd.; e ma-terial Importado pola The Leopol»dlna Ilallway Company Lítnltrd,vindo pelo vapor Inglea "Nn«-myth". entrado em tl de Novem»isto findo.

r MENDtlIBNTÕs riSCARiJtMAtnttoA eo mo o» jANcnw

lUndtm.Dto de hont.m-Em ouro • .Um papel . ,,

Total . *

73;0(I9$11020:514|850

O9.SH3(0BO

De 1 . 14 do cor-tente 6.047:610|S4K

Bm Igual períodode 1931 .... 1.248:643(4311

Differença, em 1932

• mal»T98:S67|409

OmeiMIi nscAI. oo kstaso oiMINA» CiniAM

Ameadaç&o do dia14 do corrento 69:125ÍÍ00

De 1 a. 24 do cor-rente i.48i:02i|800

Bm igual período. do anno passado 1.2-I3.SS3Í700

Pauta eemanal a vigorar do 211d. Dezembro a 1 de Janeiro do1931.Café pilado, kllo 1)130Jdem torrado em grilo kllo 1J7U0

CA'ES OO PÜKTOkiTrae • rwuaMA» ci*iuacàç&M

»mALiDo» mo roero

Bm 24 do corrente."Serra Grande" — Arm.•Taú" — Arm. 2."Laguna" — Arm. 2."Carl Hoepeck" — Ann. 2.

' •Adalta." — Aim. 6.•Una" — Arm. 6."Olympler" — Arm. T."Cubano" — Arm. 9.¦Cervino" — Arm. 16."Sierra Nevada" — Arm. 17.•Western World" — Arm. 13."Neptunlo" — Arm. IS."Conte Blacainano" — Praça

Jlaui.

l.

movimento do fortoENTRADAS DE HONTEM

fe Buenos Aiera e esc. — Ve-bor allemUo "S.erra Nevada".De Caboclm e eso. — Vapor

nacional "Piauhy".De B. Aires e ei*. — Vapor

italiano "Conte Blancamano-'.De P. Alegre e eoe. — Vapor

nacional "ltatlngu".De B. Aire» e eso. — Vapor

americano "Delmund".De Rosário (d rectui — Vapor

«ueco "Gudniundra".De Cabedello e esc. — Vapor

nacional "Raqueta".

SAHIDAS DE HONTEM

Para P. Alegre e esc. — Va-por naclonul -Caplvary".

Para Bremen e esc. — Vaporallemão "Sierra Nevada".

Para N. Orleans e esc. — Va»por americano "Delmundo".

Para Penedo e esc. — Vapornacional "Murtlnho".

f*ra Recife e esc. — Vaipor na-clonal "Bocaina*.

Para B Aire» e eso. — Vaporbelga "Olympler".Para Florianópolis • esc. — Va-

por nacional "Cail Hoepeke".VAPORES ESPERADOS

P. do Sul «Buti4"Bremen esc. "Mndrld" . .Santo» "Joazeiro" . . . . .Hamburgo esc. "S. Campos"Penedo esc. "A. Nascimento"Hamburgo esc. "Teneriffe"Londre» esc. "H. Brigade"

'.H»«re eac. "Lipari" . . .R Prata «Darro" ....P do Sul -Anna" .....?.. Prata esc. -Orania" . . .Gênova es i. "G Cesare" .P. do Norte "Santos". . ,R. Prata i-ü. Osório" . . ,Hamburgo esc. "M. Ollvia" .P. do Sul "Sergipe" ....P. do Norte "Santos" . . .S. Matheus "S. Branca" . .Jt. Prata "Bronto" ....R. Prata eac. "A. Jaceguáy"Recife esc. "Iguassu" . . .P. do Sul "Pará"BelCm esc. "R. Alves" . . .R. Prata "Phrygla" ....B. Blanca esc. "Aracaju" . .Hclsinkl esc. "P. Chriátopher-sen' .

Londres ele. »ll. Princesa' aPará etc. "Pliiuhy" .... ILondres nse. "Avlla Rtur" , 2

8. Francisco eac. "Kl ha" , 4P. do 8ul "1'urft" 4R. Prata e«c. "KKmdrla" . 4Trlesie e»o. "Nrptuntn" ... 4N. Vork eso. »\V. World" 5P. d'Arola ene, "Uovu" ... 6Hamburgo rác, "M. Rosa". 614, Alro» oso. •* Diurna" ... *U. Alrc» eso, "P. America". 11

A PEDIDO

29R. Prata "Macedonier" ... 30N. l'ork esc. "W. Prince" 3üLaguna esc. "Miranda" ... 30P. do Norte "Tocantins" . 31Belém "Pedro 1" 31Marselha esc. "Fiorlda" . 31Hamburgo esc. "R. Barbosa" 31R. Prata "Jamaique". ... 31Santos "Ayuruoca" .... 1N. Orleans esc. "Alegrete" 1R. Prata "Mendoza" .... 2Soulhampton esc. "Arlanza". 2JS. Prata "Montevldéo Marú" 2K Prata "Ávila Star" ... 2R. Prata "H, Princess" ... 3N. York esc. "Jaboátão" 3Amsterdam esc. "Fiandria" 4R. Prata "Neptunia" ... 4B. Alre« esc. «W. World" . 5B. Aires eac. "M. Rosa" . 5Llverpool esc. "Desna" ... 5N. York "P. America" ... 6

VAPORES A SAHIRR. Prata esc. "Madrid" . 25Cabedello esc. "Butld" . . 26Llverpool esc. "Darro" ... 26R. Prata esc. "H. Brigado". 26R. Prata esc. "Lipari" . . 2CP. do Sul "Itaquera" ... 26Iguape osc. "Pirahy" ... 266anto» "Piauhy" 26P. do Sul "S. Grande" . 27Amsterdam ei*, ."orania" . 27Cabedello esc. "Itatinga" . 27R. Prata "G. Cesare" ... 278. Francisco esc. "Laguna". 27FojrA esc. "Itaguassú" ... 27A. Bronca esc- "Itaipú" ... 27Vlctorla esc. "Celeste" . 27R. Prata esc. "M Olivia" 2SLlverpool «ísc. "Bronte" . 23Hamburgo ".tr.. "G. Osório" 28g. Francinco esc. "Belmonte" 2*Bahia esc. "Alice" 2SP. do Sul "Araraquara" . 2SP. do Sul "A. Benevolo" . 21)Houston esc. "Joazeiro" . 23Belím esc. "Itulmbí" ... 25Houston esc. "Phrygia" ... 29P. do Sul "Itanagé" .... 23P. do Sul "Iguassu" .... 29R. Prata esc. "P. Chrlsto-

phereen" 21)Cabedello esc. "Araranguâ." 211P. do Sul "IWbera" .... 30S. Matheus esc. "S. Branca" 3(1Antuérpia esc. "Macedonier" 30Belém esc. "C. Ripper" . 30Hamburgo esc. "A. Alexnn-drino" 30

R. Prata esc. "W. Prince" 30R. Prata esc. "Santos" ... 30Havre esc. "Jamalque" ... 31' H. Prata esc. "Florida" . 31Macelft esc. -Odette" .... 31MacelO esc. "Sergipe" ,. . 31Laguna esc. "A. Nascimento" 31P. do Norte "A. Nascimento" 31P. do Norte "A. Jaceguáy" i'Penedo esc. "Itapuhy" . 1Laguna esc. "Anna" ....R. Parta e»c. "Arlanza" . -Japão e*c."Montevldéo .MarQ" 2Marselha esc. "Mendoza" . 2

P. de Sul "Campinas" ... »

» NA ÂNSIA DE SALVARA FILHINHA

Oa nossos confiados d"0 OIo-bo" noticiando aaoutregu quenos fora fcltu, de "um generoaoobulo para D. Angelina da SU-va Itlbolro", vlctlmii de horríveldesastre, por ter Ido 011 soccorrodo sua lillni, disseram que setratava do uma bolsa dc metalnmiiroUo, cujo valor a oflortan-te estimara em 400$000.

A offortante esteve no "Jornaldo Brasil". vls<o niio ser mnlr>possível encontrar hontem mes-mo aberta 11 redacção daquclicvesponlno, para pedir-nos qu«-declarássemos que se trata deuma bolsa dc ouro, nilo de sim-pies metal nmarellu, que custara470$ de nceonlo com O reciboque possue, e que estâ prufiiptna dar um cheque de 400$, quetambém nos exhiblu como provadas suas allogaçíies cuso seja no-cessai-lo para nova acqulsiçâoda bolsa. ' (R «nriii

NAÒ DESPREZEAS SUAS DORESDE ESTÔMAGO

Se sente dOres de «stomago.não crela que vão desappureoercom o tempo. Ao contrario, apro-veite dos „'.gnaes que lhe dft anatureza e evite i.xia a pos*ihlH-dado de graves con.equetvcinsquesão tão penosas Quasi todos osIncommodo» dlgostlvos são devi-dos ou acompanhados dp um ex-i-esso de acldez do euct) gástricoEste exce*ao manifesto-se porpesadumes, arrotos, inehnção deestômago e ainda outro mal-estar-e a ilf.r ausmenta depois de cadarefeição. Para calmar a dOr tomemela co'lier de café de Magne&lnBlsurada n'um pouco de agunimmediatamente depois dns refei.q6es ou quando se faz 6entir anecessidade. Como '« MagnesinBlsurada neutrnlisa o effeito noeivo da acidez excessiva segue-seque o eeu emprego faz parardesde o começo os Incommodosilisesrlvos. A Maçnerla Blsuradaacha-se A venda em todas aspharmaclas. (C 20494

DKCLMUÇAOLeandro Cypiiiiiio tnibnlhador

«xti-iiiiiiliniirli. «lu 6» turma da3* Divisão du lustrada do feriuCentral do Uiasil, «mm 'exercíciotia 5* Inspectuiiii ilu l.lnliu, dc-clara num os (Ias áoiivaiiloiitcH,i)tie ilostii lima am dcaiilo, passa»YA a asslgnar-so LliANDKO CV-PRIA.NO UM SOir/.A, por Mnr «s-le iou venladolri) nune do (mui»Ila.

Jul» do Fora, cm 20 do T>fl'«ombro de 19S2 — LliANDKOCYlHtlAXO. llt 8!)32

SANTA"CASA IIK MISKlll.'COItDIA

AC.RAOKCI.MUNTO3' Un/rrmorlo

O abaixo assignailo tendo um.in-nlu a liinls do sei» nnnos multovolumosa o quo custava 11 loco-movei'»so sondo internado na dl»cia enformnVIn, ondo foi opoiudopeo Dr. Arnieiilo BuroUe e dou:lor Faria Lemos, e Intifnu Spl-noza, enfermeiro Cândido símiose a Irmã Igni-i, vem agmdocoi',o bom tratnineniQ uno levo nos-In enferinnrlii por todos ostew se-nhores.

llio, 25I12!0.12. — ANTONIi.DE ARAUJO BRAÇA'. (It 19SÕ3

AVISOS RELIGIOSOS

cortemos k ajiidaxtks

|JitciUl!iA»!jiJ uo um iiiuiii.io,¦* liara aervlço» lotes, du-so eu-liliil.l, pi... 11.,,'ll.-l u -..'..UU.I 11,11me: A ruu buiinoi' U„m 1'uanuxa. 2'id. (lt j7'.S) V

|jiiiX'iriA-»;i'! do um rup.i» pui.i*¦ toilo u' 1 ¦ . . •silo, do cor «-inicuru, cain pratica:nn. .iiuilo pura prtuu.p.ar ju^uu,ü Avuiitüa r.istiuii n, Ul*.

lll CC03) t

CATTIÍTW

ALUCIAM-SK quartoaiinivrudos, cpin ou

IUM.\NI».V1»K IIO SANTÍSSIMOSAClL\MK.\TO HA CAN.

DKI.AKIAREPARTIÇÃO DA CAltlDADF.

Pagamento de pcnsSct t etmola.i

Na snla an paRiuiprln destaIrmnndnile. serilo pagas no dln27 do corrente, das l! fts 12 lio-ra». us pensBes nos Irmütis «ni-duados soceonldos « fts viuvasde egual categoria; d.13 12 As I"nos de-na's Irmãos soücorrtdo»,

<• nos dias 28 e 29; das 11 fts 13Iiorns, as csmolns aos pobres de-iime-ns -soecorrido» por estaRennrtiçfto. .

Fôni destes dias os^lrmãos «•soccorrldos fC> tcr.lo nttend|ilos-1 n-gamento do trimistro se-gulnte.,,„ »--..r.;.n. 21 d» De»e-»i-hro de 1932. — O Tlieosurclr.JOÃO JOSE' FERREII5A(C

20MS

t-11-»!....1,-1 í, .•ljt|).V.\i..3

iia.ci.sA-tíu audu 1,111c,1 iiiiu,

9 Lllie :ull!„,,.

um culxolri,com pratliiu,(U ii,..') 1» 2

Al,. .UA i ...S I-, l_UM i_i...u,.l»,

« 'U.. n.ui:t..A — t'roclsa-»o*-' pwi.cia iijudiuiic; a r^a ,¦adem MMI.tlIu.

tlt l.l. i-i 31'«.i.STLiKEiliA ímul.ntii, ujuilai.»

tu du ujsturuiru, rccuni-clia-tíQltn UlllHULC-^t! Ud hlíUtí J»ü* .vlçus; teluptiuaiir pura & — auüs.

(li 6US7J E 2

pitliCISA- K Uo unia intima .)...¦Ntuiar ticiii u nuiciij'

na buliiu v eu! luirutt iltí tíviiiiuriiaft ruu \ iticuniit.' ilu tiUuna 4(1. bü*bruÜu pasa-bu Liutti (ií UtííS) li '*i

1ÜUÈC1&A-SU du "iiiii boa cos-

luiuiiii i.'in piullca ili' ila.lururfu; k rua «i.ib LuraiijuJiuaOU. ll! 4.,u:i) M a

PIÍECISA-SM di» buiiH oiflcluon*¦ du |n«luluts .le cuzuniíiu »brlm. paia 11'iibnllii'j- f(5rn, niiilitlitrla; A. ruu Senador MnrIdo n. Bl.- __(It U7UI) 14 3

pnECISA-SE ile cosUireliiis -*¦ uiudaiitõtí ilo cÜHtticolhi. commulta priitlcn dc bons ofrleiiius:piiftii-íH bem: ft run U.rtiKUnyaiiiin. 12, sobrado. (R. 6.C.I7) !¦; :i

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(lt (17M) 19

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V LUOA-SE no posto 7. iiiii**• pnvlniqjiio termo mol.lllnrti),tnliMihotin, jiíi.rn-,xo p Rravdo t»*f*reno: jíiir (inatrn ino/"i trntnr|iolo teleplione 7 — 2312.

(It 4r,r,l) 2i

nVtRfHR^.HHi dn cninTnodn pnralupijo hA. siu-fi^lrto, lirnnro;

nnn;n.s« I(i0$')0n por um litmos-<...» f->..pM n t.v*. ,*.. .t"-o rus do C"ttete «,. r*"

(It BOd») 11

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dos o» Manto», com duas salas,duus qiinrtoH, quintal, clu, Tra-ui-aii ft rua s. Francisco Navlmn. C32. Teicphone 8-01)04,

<it IM33r.1 8(1ALUdA.SE ft rua Llclnlo Cnr.

dtito n. 101 (cusa 1), umaciiua muderiia, com duua quar.tos, sulu o inuls ili'poiiiloiicioti;cliiives no n. 2iHj trutlir pelnlol. 3-2744. (ll 1HJ3) BU

LK1AM-HU pvquonaa «i.iho» a, ALUUA-Hiü unia oa»a oom cluo»ÜOSUUOi A ru» Murouliul Ul... A «niiWi,iim2„io»7 p0r »«0|í *A LIKIAM-MU pequonaa «i.iho»

luncourt n, uu, llluoliuuluTi\un-Bo A rua Visconde deiniiauiiia ii. VU, solu.i.tii,

(ll «308) 10

A lallliA-Sli

lUUIlllS tIUS blllllsdn run

VILLA lSAItr.l,

s.\r.\Ti:u;os i<: aiiíuutiis

(JAPATEIUOH piiroi consertu» —?J 1'iculsn-soi a" ruu SenndurPompeu n. lei. (lt «iiiii K ã

EDITAES

DECLARAÇÕESA "UJÍIAO DOS CEGOS NO

BRASIL"Aos seua associado» em geral,

fts a.tus autoridades do PaJz, iasoíieíodes co-irmãs e civis, A to-das fts pessoas de suas relaqSes *amizade, e a digna e valorosaImprensa Carioca, apresenta ósmelhores votos de Boas Festas «•perenes venturas no decorrer donovo anno a surgir.

Rio, 24 de Dezembro de 1W2 —J. SILVEIRA — Presidente. Dr.BENJ AArEM. VASCO.VCELLOí;— Secretario. (R 26014ASSOCIAÇÃO IOTERICA DO

RIO DE JANEIRODe ordem do Sr. presidente,convido todos os sócios em pie-no gozo de seus direitos, a se

reunirem em assembléa geral, ÍU20 horas do dia 27 do corrente,(terça-feirai, na sede social Atravessa do Ouvidor n. I), 4' an-dar, para a seguinte ordem dodia: — Eleição da directoria econselho fiscal para o exercidode 1933. — Leitura dos relato-rios — Approvação das contas doexercício findo. — Rio ãi Janel-ro, 24 de Dezembro de 1932. —ANTÔNIO CAMÕES BENIGNORIBEIRO. Secretario.

(P. 4410AVISO

FF.DERACAO E. BRASILEIRACONVOCAÇÃO DB ASSE.MBI.E'A

De accordo com o disposto njjarts. 24, i 1°, letra C, e 30,5 2', de seus Estai-Jtet, e com oque deliberou a su- Directoria,nu conformidade o que dispõei í 2! do an, 38 dos menciona-dos Estatutos, convoco a Assem-bléa Geral dos sócios da Fedura-cão Espir.ta Rrasilelra. para. em.sessão extraordinária fts 20 ho-ra» do dia 26 do coi.ente mez.no edificio da sCde social, deli-berar. unicamente, sobre a re'orrna parcial d03 Estatutos daSociedade, elaborada pela nic=ir,.nsua Directoria e publicada nooresente numero desta revista.órgão da lnstltulqSo. ,

Rio de Janeiro, 12 de Dezam-bro de 1932.

LCIZ O. OUILLON RIBEI-RO, Presldente;_ (R 192-t7

A' pi<íçaFrancisco Pinto da Silva, infra

assignedo, soclo componente dafirma que tom girado n'esta pra-ça sob a razão social de Franels-ço Pinto da. Silva & Cotnp., esta-beleeida A rua Manuel Victorinoli. 289, Piedade, com a Industriade ferreiro, Ét-rralhelro, fogOM ecofres, communica a esta praça eas demais com quetn mantém re-laçOes commerciaes que, de ac-eoivlo com o Districto Social, fir-mado em lü de Dezembro corren-te, archlvado na M. M. JuntaCommercial seb o n. 123.203, dei-xaram de fazer parte da referi-da firma desde a data de 30 deAbril próximo, os sócios Jwê Pe-dro Ferreira e Arlstldes FerreiraJorge, continuando no entanto oex-socio José Pedro Ferreira, co-mo seu auxiliar e amigo, assu-mlndo a inteira responsabilidadedo Activo e Passivo da firma oraextineta. esperando merecer aconsideração das dignas ordene¦ Om que o honrarem os seu» dis-tlnctos amigos e freguezes, o quede antemão muito grato se con-fessa.

Rio de Janeiro. 24 de Dezembrode 1932. (01 FRANCISCO PIN-TO DA SILVA, Confirmamos adeclaração supra, (ai JOSE" PE-DRO FERREIRA, (a) p. p. JO-SE' NOGUEIRA GONÇALVES.

( R_C 56S

CLUB CYMNASTICOPORTCGCKK

REUNIÃO EXTRAORDINÁRIADO CONSELHO DELIBE-

R ATIVODe ao-nrlo com o artigo 25*

dos r.sMt.i'0.-.. «-envido os -ttmembros do Conselho Dellberatl-vo. a se reunirem cxtraordlna-li-«r.ente. r.a sido social, á rua Bue-rov« ÀJrès n C*ei, âs 21 hornü á*">dia íi ,Jo errente. para a tac-sin-te ordem >lo dia- Utilidade pub'l-ca e histórico do Cluo. •»e?re'.a-ria. ?0 de-Dezembro Oe J932 —ANTÔNIO TEIXEIRA DA MOT-TA. presidente. (C 20.Uj

PREFEITURA DO DISTRICTODIOECTOnlA OEnA!. 1)0 PATIIIMONIO

EdlínlDe ordem do Sr. Dlrcclor Oo-

ral do Patrimônio, faço publicopara conhecimento dos Interessa-dos, que Theodora do C.trmo Eer-nandM e Anna do Carmo Fernan.les requereram titulo de afora-mento do terreno do m.ulnh.-i- ftrua Carlos Seldl (antiga pia'a duRe'Irn Saudoso) n. 91.

De accordo com o decreto nu-mero 4.105, de 22 de Fevereirode 1S6S, convido todos aquelesque forem contrários a essa pre-tenção a apresentar protesio nos-ta Dlrectorla Geral, com do-cumenios que comproVcm suasnllegnções. no prazo de 30 d:ns, Ifindo o qual a nenhuma recama-cão se attenderá resolvendo-.-tcomo for de direito.

1" Secção, 5 do Dezembro de19C2. — O Chefe, HERUNDINt)SA'. (It 23293

LMl-KliüO.». IMVfci.SOS

pRECISA-SE paiu iteúunilu-rel-*• ra du um lavador e uniu p.s.v-deira, tiuu euiilieca tu«!u o acr-viço tle tiiiturarla, pilru elTi-cll-vos: a rua São Francisco Xuvloin. 138. (U U7U7) ÍC

pilECISArSE do duus muçiiB,que dim boas referencias, pai a

voniier Sorveics, chi uma maclilna, iwr Nepturnu. fi »'-aca, Mniiiin. 7 — Edificio da Noitt-.

(R U70S) K

A. f.UGA-SE uni tinrnom onsa do foniMI--.

«cm niluis: .1 rua Pi.nzin. 207. — Vllla Iznbi

• (11 BI117)

quart".« rl-llln*rn«ci'i

(€¦cn munrau c;!a 4" nn"

SUBUaRBIOS

CASAS E COMMODOS

por -Lio* a pruilliiN.iznrlo oom sois

- - - doinuls il..-liçnd, nela»; trntu-sn ft run i.lclnio Cardoso n. 31.'.. s.lo |,'raii»'isco Xnvii-r. ir_11r,:,a> apAl.tlUA-SE a casa n. 11 duAi ma 21 do Abril, c-n Qulnti»no llociiyiivn, 6 nova o tom dous

qtiarlus, duus sulu», vuranilu. ba-iiliclio .! ciizinlia cura 1'otiâo agtns o fogão ilu lenha e curvAo:prazo mínimo do um anno, com[lun,;a Itluiicli; trnia-sc nu n. II.

(R 19^4) 30rua

doi.niintliio flucayuvii. com quatrosalus, cliiou quartos, grundoquintal; pnifn. liublutvel e todasus cuinimídldados, paru família;tiiiln-su nu incsiiia pelo tolcphü-ne i8-f.i)U4. (I: (l."i33) 3UA LUUA-SE uma cusu com 3*¦*• quartos, duns salns e cozi

nlin; llrtlrudii Muruchal UiCngclii. uo. Cuscdtluar; n» choves cs-tâo nu IM, na inottina rua; tmease a Avenida Guines Freire 20.

(lt (Ií35) 30

A LUGA-SE uma cuaa; ft* Uiipoiiliiii 07; etxnçüo

ALLilA-Si.; uma bfla ciuu cun,

iln.is qiiurto», uu.iii ...iu.-, „ciA.lii..ii; 4 rua t.urviu Pires as.guiiitiiio Uocayi ia,H__(R 2001B) 3u

A LtltlA-Slil por ailulo iujiuh 11t A mihu «l.i rua IJiir.ioHii uu ,-jll-vu 7il, ua osiuuAo ilo lllnc.iiiilo,''uni uii.ili-0 .iiiiiriuH, dum. hu.uh.u ur.iiiiio iihuciiru; i-liaves 11011. lli, uiiii» un truta,

ili 20029) 311

AMICAM-SE em optima» voa.

ili'.-. us 11» baila» casu» ü. 11lt, «'a rui ici.mi Ali.uiiueruuoistnqão de Touos os .Snnlos, tros(iiuriOti, duus salas, Inrilliii: .¦hu->es A run Archlas Corilulro 4i:.. usa llriuicii; tr.iinr polo tol.3»245S. (lt 4lfl2) 30

A LUGA-HK uma cnsa comcinco cummoitus, bom quln-10I o multa ugua, pur 1308; A ruu

Uurcelonu n. 81, Cncliumby,(lt 11U01) 30

A LiiaAM»8B duas cns.i», Umaaa. com dous qunrtu», duus sa-Ins, cozlnhn, lua e anua, W. Cl,mnquo, hnnholro; outra dousiliinrtos, sal.i 0 cozinha ja mes-mn, aluguel, uma 130S e outra'JllJ; ft ruu lljnlmn Dutra n. 113,cN-Mnrtha da Rocha, Rn-innho dullontrã. (R 20020) 30

uu uuu» 00 l-overolrn m, m,.I '.ailtllUO. (114441) 30

A LIJUAII-ÜB CUM» novne, coiidoua quarto», «alu, éuzl-

nlin, buiihflrii, w, !•„ pur 1110$;A run 1I.1» orilclnlas 11, iu«, En.Ktmliu «Io Dontru. (ll 12026) .11)

ALUGA-»lj"iior 2J0J0II0 11 iiiiil-lorinvol cumi du rua üoniuil

íierna n. 61; lrnta-sa ft ruu Ai.-si» Ciirnclro n. 1(1. PloJnde.(lt 11|)!)|>3) 3»

ALUGA-SE uma cnna cum¦*¦* um quarto «lua» salns cozlu.i.io quintal; ft rua Araujo leitãon. su. fundos Engenho Novo;11» chave» ao lado. ,(R 8(102) 39

A LUGA-SE 11•**¦ nlda ní.11 ft

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AI.UOA-SKnusto Nuu..»

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nas ruas da Capella « Pávun»Anchleta. <j lerreno? nus ruas tir.Bernardino, Jo» e líaroníza» Ja-caríoaeuâ, nao sxo torelro» et^m água abund.inte; Cor.ipa-niila Aítinlnistradorà. & rua doouvidor 59, 1" andar.

(R 19042) 7.PREDIO EM IPANEMA — Ven-X de-st> tle dous pavlmentoa nomelhor local da rua Bario da

Torre, lendo no térreo linda va-randa. ires salas, ha.',, coiia. co-zlnha dispensa quarto para ar-rumai&o gaiane, e do.is quariospara criados; no sobrado, cincoquartos, optlmo banheiro com-pieto o hali para eer e trataj-com o Sr. Comette. a travessado Ouvidor n. 21. lm andar te-lephone s—SSjl, faciiita-se opagamento o: noci) 7.

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valho, com boas nec mmudacòespara íamilla; tratar com o .--•r.Ccmetto; ft travessa do Ouvidoin. 27. 1» andar. (R 4100) ZpREDIO. Salvador de Si: ft rua¦*¦ Isaura de Araujo n. 67; mui-to próximo ft Visconde de Itau'-na; vende-se em leilão definitivo,por qualquer preso ao correr doinartello; este. magnífico predio,prompto paia ser habitado;quinta-feira, 29, fts 2 horas, peloleiloeiro Marcai, cm seu armaxem; ft rua do Rosário n. 140;os chavea no armarem do lelio-clro. (K 4491) 7.

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¦yENDE-SE ou ai ura-.., moto*' Hedo, o predio da rua Aa»drade Neve» 141, TUwa. eomvele aunriof. aariit • d*ma|«nt-pendencla» nara família Mtrstnroento; trata-»o no met-m».fR 10475) É

yENDE-gE por 18:000|(!0C o«» P*Ia melbor off»rta. no tie.y.mtCaehimbv. uin nradlo aaaobra»dado de solida eonslruecio eomtr«a quarto», dua» cala» • bom.luintal: 4 rua Chave» Ftnlwlr»n. 73: ver • tratar no mastne.Harlamente^ (R «I71>_*TTENDErgE ura» ea«a"7om"tree' cOmmodo». nova A ru» Tho-! -'laz Cotlha 47. e»t»cfto Tliom»»l Coelho, a quatro minuto» d» em-

|-».-fto, a eaaa « pnreo d» UlUo-(rat*-»« na mesma, daa » hnraá-n. diante. (R »]<-, gyENDEM-SE * ru» Tara n. J«"' casas • terreno, dou» mino»."• da eatacllo de 8. Matheuai•rata-ne 4 rlIlv Ooniaga I:.-.rt-Mn. 16',-B, Aldeia Camnisra.

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terno predio, 4 rua Dias d»Cru.í n. 147; centro da terrena,lartíim « írer.te. entrada • ba»rag» para, automóvel, divide-aaem d u&e i\si_a._, q uat.ro q uar tosbon», c-Opa. quarto Ce bantm eom-pleto e cozlirba com fogio a »as;tora. quarto para enipnt&cu agrande quintal; em leilão peioleiloeiro Agenor, no dia 4 de Ja-Beiro, aa 5 horaa da tarie.

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AVISOS FÚNEBRESCatita da Silva* Berretot O Almirante Alberto

iiicjiiiuiiiiii Uiu-relo tllhas,genros e netas convidam osparentes o amigos do suaprejKiiin e quoriiiu espusn,

rnile. sogra, e nvô CATITA DASILVA UARRKTO. pnra iiaslstlrft missa quo em Intenção do nnnlversarlo natnllclii rasem co:c-hrar, amanhã seguiida-felra, 26do corrente, fts 1) lioras, no altariiifii- da Egreja do S. Kranclse»do Pnulu. (J,t 20770

Carmelita de M. SennaCampo*t A família Gravat mnn-

da ^-olebmr 110 dlu 27 docorrente as si hurr.s, n.iEgrcjn da Concclçilo e II,i.iMortc.uina m.t"su |wr uljna

do sua inesquecível utnlgaÜAilMEU TA DE Mi SENNA CAM-l\)A, convidando para esse netons pessoas do sim amizade • dufalleclila e os seus parentes.

(lt UíSO.t"^"ttiiaíirír^.-1. >4r4sc»__artt»r...., .1.. . *>..Capitão José Francieco

Baptista(FDXCÇioNARIO DA SECRE-

TA 11 IA DO CONSELHOMUNICIPAL

Eponlna Martins Baptls-ta, Dr. Sebastião du SllvuCampos, nennorn e filhos,Cecília Mourão o filhos cdemais parentos particl-

parn o fallcclmenlo de seu que-rido marido, sogro, pae, avõ, Ir-mão, tio e parente CAPITAI)JÓSE* FRANCISCO BAPTISTA,cm sua residência, ft rua Sena-dor Filtrado n. 62, hontem. fis14 horns, reallzando-se o enterrohoje. As 14 horns, no cemitério dcS. João Baptlsta. (R 45fif

i

Dr. Sebastião H. Alves deBarceGosi Falleceu hontem. As 10

horas du manhã em suaresidência, ft rua Prudentede Moraes, „. 447, lpane-ma, o DR. SEBASTIÃO

H. ALVDS DE BARCIHJLLOS,funcclonarlo da 1* Directoria doTribunal do Ccntns. devendo oenterro se realizar hoje, domingo25 do corrente, fts lO horns, punao cemitério do S. Francisco Xa-vier. (R 120-55

Dr. Antcnio de Sou»Amaralt Lnurn dos Santos Amo-

ml o filhos, Frntiulnca dcHouza Amaral Ribeiro ofilhos, Joaquim Orican dos

. Santos, AcIiIIIpm Dantas,esporo, o filhos, Marcos Mnrulruo filhos, Armando Vianna o tiIhos, Allrcrtn .Medlna o filhos 1Humberto Ferrantl a filhos e dc-mnls parentes, agradecendo ntodas ns iicssuns quo as ncoiiipiinharam 110 doloroso transo pelnfnllcclmcnto de seu esposo, ikic,filho, limão, genro, cunhado otio DR. ANTÔNIO AMARAL,ecnvliliim paru assistirem A mis-sa de 7" dia, que em Intenção 11sim j,liun farão realizar amanhãícguiiilji-folrn, 26 do corronte, ft.,s liuras, 110 iiltar-mõr da Egrojudo S. Joh6. IR 2U76Ü

FeÜci-tna Rosa Baptistaí Aiitonli» Josft BaptlstaJuyr Josi Baptlstn •) ta-mllla. convidam us pes-suas de sua amizade e nu-rentes para assistirem h

missa de 30" dlu que por ulmado sua ptMiiteuda esposa, mão,sogra e avô ¦•MSLIUIANA «USABAITISTA sei-ft rezada ninuiihftucsuiida-feliii, 26 do corrente, ilaAs :i horas dn 1111111l.fi uu

'altar

mor da Capella Nossu SuUluirudo Uiiuisuccesso. Aiiteclimn-odesde Jft os seus agradec iiunrtos a todos quo comparoocreiii ueste acto. IR 19783

i Francisco GuedesVictor Guedes A Cia.,

do J. sboa, pessoalmcntorepresentudos nesta ru,pi-tal pelo seu soclo Manuelltoriiungucra do ("astro

Quedes, pnrtlcipum que, emcoinincmoruçilu du 2" anniveraa-rio do fiilleclnivntii do seu sau-doso chefo e pile FRANCISCOOUEDES. mandam celebraramanhã, segunda-feiro, 26 du

1 corrente 4s ü hor.i» e 3o mlnu-tos, uma mlssn no n'tar mor duEgreja da Cnndolnra.

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Gustavo Pereira da Silvat A viuva Lllinratn Cardonu da Silva, filhai mão, |rmãos a i!t'mri's patentesconvldum iih poruioas dsuas rclnçllcs a a.isii-lireiu

A ml,'sa 1I0 30* da quo por a'rnndo deu mui ImuiiIii-u i>s|i,i a), iiiip,flllio, Irmão GUSTAVO Pláíttíl'I5A DA SILVA, (|iio i,orA resndriamanhã, 2(1 dn corrrii'o fts 11 lio-rua, no altar ,le N. S, i|as Drtrçs,da Egi-ojn do S, Francisco d,1'iiulu. (R 11)841)

¦ *>. ita 1íHcnrirjue de Suc!:ow J:-"_ srtArmlnila Martins ,Iop-

111'n. Coronel Cnrlryi deSueltoiv?» sonhorii, filhos,genros, nArns o nottus.viuva Anua .Toii'i-rt.. do

Mello o faiiilllu, João Scvorlnoda Silva e fiúiilllii c viuva Elvl-ni Joppcrt dn Costa Ramos e fa-mllin, convidam os parentes eamlrros pura assistir A missa de7" dlu (|im por ,'ilma do seu ma-rido, Irmão, cunhado e tio HENrRlCJUEi mníidain celebrar 2" fel-ra, As !) 1|2 horas, na Egreja dcSão Francisco de P1111I11, pelu

quo desdo Jft so confessnm grn-tos. (R. 4456

Jí.cinlha Moreira Machado

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Filhos, iiíiras e netto-,de JACINTHA MOREIRAMACHADO convidam aosnmlreos e demais parentes,n assistir ft missa quu,

por sua alma. mandam celebrar,segunda-feira, 26, fts 9 e melahoras, na Capella do N. S. daVictorla, nn Egreja de S. Fran-cisco do Pnuln.

Antoelpnm seus ngrndeclmen-tos. <R 267,'in

Dr Nelscn Gonçalves Cou-tinho

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cr-ntro, uma caso. r1« Tt-rrfí.f*çri<*.ti nine e louras, livre **> ''"•em^a*raçada de qualnuer oniiír, pn-rrando r-ouco alutuel, cnm ou•"•-ir-r-i r*-.nf»*.1,.i. »>->¦•*¦¦-•-. ryn- n mfimtiAe íl vista o o rosto conformnçp. rotnbfnrr. cario'*! irira r nor-tarla deste Jornal a I!. 120$!i.

(R 120SCJ X 12 1

Idallna Gonçalves Rochaesposo c filha. Delza Car-valho Coutlnho, Nelde Car-valho Coutlnho e AmauryGonçalves Pereira e senho-

ra, convidam os parentes o pes-soas de amizade para assistiremft missa de 30* dia que, por aimado seu saudoso filho, entendo ir-mão pne e cunhado, DR. NEL-SON GONÇALVES COUT1NHOmandam celebrar, amanhã, 'se-guncJQ-felra, 20 do corrente, âs0 horns, no altnr de N. S. doPerpetuo soccorro da Egreja deSanto Affonro. Por esse acto doreligião antecipam os mais sln-ceros agradecimentos. (R 19770«'«"¦"sstJManBHnsHBHMB

Ethel de MaiaArabella da M6 Cecília-

no, Geraldo Sommer e Lu-cinda Gama, fazem ceie-hrar na terça-feira, 27 docorrente, fts 9 horas, mis-

",i de 7" dia, por alma de sua fl-lha e afilhada ETHEL, na Egre-.'a de São Benedlcto dos Pilares.

(R. 19G3C

Fernando Teixeira1" ANNIVERSARIO DO SEU

FAM.ECIMENTO

D. Rosa Maria do Rosa-rio e seus filhos, conviriamns pessoas de suas amiza-do ft assistirem ft missa do1° anniversarlo do passo-

mento do seu adorado o Inesque-eivei filho, e Irmão FERNANDOTEIXEIRA, que, pelo descansoeterno de sua alma, serft rezndJino altar-múr da Egreja do Dl-vlno Snlvndor, ft ruu Rerquõ, emPiedade, no amanhã segunda-tel-ra, 26 do corrente, »s 8 horas e30 minutos, pelo que antecipamos seus agradecimentos. Outro-sim, commtinicam este ofacto aSr. Tenento-Coronel Cuudldoívdxelrn Cardoso, o pae do finadoFERNANDO. Rio 24 12 032.

(R 26627

í

IN MEMORIAMAdoptado pela Associaçilo

Prõ-.Matre, tem por fim utl-Usar as quantias destinadasas coroas mortuarlaa cm be-neficlo de sua maternidade

e do desenvolvimento da rfiinassistência Infantil.

As pessoas quo, por estemodo, desejem prestar ho-menagem a sous mortos, po-derilo procurar o escriptorioque para esto fim é maril-Oo prov-Jsorlarrento, k ruaS. Bento 16, e no largo daCarioca 12, na Casa Gulda oo rido ficarão rcfcfistratlos osnomos dos doadores am nlbuns cspeclaos que serão o.n-tregues ft família lo morto.¦saaHBBa»>»«»TairB.nsTi

1

í

t Luigi ScqnarciaficoA fnmlllii Ozondu furi»

eiilubrur no iiltar-inòr daLuriijii da Caiuhiliiri». n, ftnha 2-fclrn, :*0 do uorroii*lo, As u horn» ut,i.i in, nu

em Niiiiiiigiu «Ia aluiu de seu ,'iol-vldavcl iinilgo LUHIl SCí-CAIÍ»i.IAKICC), 1'alleclilu na llalla i. 2ttdo iiuiiiiirn ultlnii), o convida aiodos os amigos do finado ft oshíh.tirem estu piedoso neto, (|{ 43ói

í

João Leite SamnaioManuel I^eiie Snmpio, es-

pofa e filha, j.cnhortirlo»agradecem ao^ parente» eamigou que os acompanha-ram na sua dor c levaram

;io cemitério os rostos tno«*too« dp.íoi! fIMio e Irmão JOÃO LEITESAMPAIO c participam que ainirfa de 7° dia serft co ebradurui próxima torç.i-felra, 27 docorrente, ris 9 e 30 horns nn Ca-riellà dc N. Si dns Vlctorlas nalEgreja de S. Francisco do Paula.

cn insii,"'«lIliUrU-e-IMOIBIMI-jsmjWlMrg»

Ksenia Salgado(ANNITA)

, F. Salgado e parente»,penhorndos, agradecem atodos que acompanharam ftultima mornda os restostnoriaes de sua pranteada

esposa e pairenta KSENIA SAL-GADO e convidam n todos osseus amigos e demais parentes aassistir a missa do 7° dia quelior pua alma serA celebrada m*Egreja do Senhor Rom Jesus doCalvário da Via Sacra, ft rua Ge-neral Cnmara esquina do Uru-Rtmyunn, no dia 27 do correntemez fts 0 horus. (R 12137

iV.anorí Pereira de AievedoJúnior

Kduwlrges Cantuarla deAzevedo Junlor, filhos,genro, nõrus, nel toe,cunhados e sobrinhos agra.decem r» todos os quo

(icoiniiiiiiharam os restos mor-tues de eeu esposo, pae, sogro,

iivo, cunhudo e tio MANOKL PE.ItEIRA DE AZEVEDO JÚNIORo convidam a todos os amigos eparentes para assistir & missa dssétimo dia, que será celebradan„ nltnr Mor dn Egreja de SãoFrancisco de Paula, terça-feira,fts 8 112 horas. Desde jft confes-sam-se eternamente gratos.

(R. 4404

Maria Carlría da SilvaMarinho

Abílio Teixeira Msrlnho,Francisco Teixeira Morl-nho, Álvaro Teixeira Ma-rinho, Augusto Marinho.Joaquim Murinho, Cariou

Montenegro Aguiar, Maria: Pnl-myra Soares da Silva Aguiar,Aiiirla Cândida Soares da Sllvu ©demais parentes, agradecem pe-nhorndos • todns ns pessoas quecnvlnrnm homenagens e acompa-nharam ate ft ultima morada asua mui querida e inesquecívelesposa, mãe, cunhada e tia: econvidam para nsslBtlr A missado 7" dia quo serft celebrada naEgreja de Nc^-sa Scnhorn da GIo-ria. no Largo do Machado, se-giindn-fplra, 26 do corrente, fts 8o mela horas, pelo que desde Jfi,so confessnm eternamente mui-tn grntosi .(R. 43íiB

t

Svlvio Natal de Carvalho

f

Sylvio Natal c!e CarvalhoCarminda Teixeira de

Carvalho, João Franciscode Carvalho, Elyd o decarvalho, Domingos dcCarvalho e cenhoias, Al-

varo Vllieiu Jos Santos e JaymoCastro e senhoras, conimunlciniaos parentes e amigos o falleclmento do seu idolatrado filho, Irmão e cunhado SYLVIO NATALUE CARVALHO, sahlndo o en-terro hoje dçmlngo, fts 0 horasdo Sanatório lioiafogo paru ocemitério dc S. João liaptista

.(It 26S0S

t

i

Margarida Coello deCurvalho e filhos, commu-nicam uos parentes t «mi-gos o fnlle.dmellto do seuextremoso ciposo e- pae

SYLVIO NATAL DE CAitVA-LHO, sahlndo o enterro hoje,domingo. 25 do corrente, fts B horas do Sanatório Botafogo sarao cemitério de S. João flar-tis-ta. (K 29.69•^-_*s_nR_a_e_g_jMMrSjs'É'MM*s9

S. H. a Imperatriz D. Th»-reza ChristinaPor piedosa delegação

da Sociedade Reverencia ftMemória de D. Pedro II,,n. Santa Casa da Mlserl- jcordia faz celebrar em sua

egreja, quarta-feira, 28 do i-or-rente, As 10 horas, exéquias ao-lemnes por alma .ij finada ex-'mpcrnnte. saudosa homenagemda dta Sociedade que "nd per-netuam" serft prestada pela piainstituição. ro 20520¦«¦BasBHMHBsWa

Angelina Gonçalves daRocha

(AGRADECIMENTO)Manoel Pereira • dn Bocha e fi.

Ihos, Maria Alnciel Gonçalves,João Baptista Sobral Barcellos,senhora e filhos « demais paren-tes de ANGELINA GONÇALVESDA ROCHA, agradecem penho-rados as demonstrações do pezarprestadas a sua saudosa esposa,tiiii,e, filha, sogra e avó.

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