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JORNAL DO BRASIL © JOBNAl DO BRASH SA OT6aP,8CO DaTO O RIO! 1,00 i.^. i ° ii" —t—V— por fraud© ^^Hh| Piano de saude vai MjjlgBj: PEGGLi Parcialmente ; Parcialmente ensolarado. ! ensolarado, j Possibilidade ; de chuva. ^v Minima ! ^K. Minima MAxIma; MAxIma 23 Mil: 24 U BU ¦ im^ ;:•. FUNDADO EM 9 DE ABRIL DE 1891 üôK7Èj cí.cgo./ô~ m e posou com Romário e Aavw no ataque dos sonhos do Hame,igo 'uardo Spindola depôs sobre as mortes em sua clínica o TEMPO Página 12 JORNAL DO BRASIL © JORNAL DO BRASIL S A 1996 RIO DE JANEIRO Terça-feira 4 DE JUNHO DF-19% Dombusch prevê crise no Real 0 economista americano Rudi- ger Dombusch disse ontem, na Aus- trália, onde participa de um seminá- rio, que o Brasil precisa desvalorizar o real se quiser evitar uma crise financeira como a vivida pelo Mexi- co em dezembro de 1994. Dom- busch foi conselheiro do presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton. A assessoria do ministro da Fazenda, Pedro Malan, reagiu. "O grau de novidade no que ele diz e zero. Sua declaração ajudou a derrubar as boi- sas brasileiras: a de São Paulo caiu 1.62% e a do Rio!0,93%. (Página 16) Cai liminar que reduziu IR de bancos 0 Supremo Tribunal Federal derrubou ontem, por sete votos contra um, a pretensão dos bancos brasileiros dc considerar emprésti- mos com atrasos de 60 dias como créditos de recebimento duvidoso. Com isto. caem liminares que pra- ticamente paralisaram o recolhi- mento do Imposto dc Renda pelos bancos desde 1995, num total que passa de RS 3 bilhões. (Pág. 15) Preço para o Rios R$ 1 »QO Bebeto diz que voltou "para casa" "Graças a Deus voltei para minha casa", repetiu ontem por diversas vc- zcs o atacante Bebeto ao ser apresen- tado. na Gávea, como o mais novo reforço do Flamengo. O jogador de- sembarcou no Aeroporto Internado- nal às 8h, vindo da Espanha, onde jogou as últimas quatro temporadas, e seguiu cm carreata acompanhada por torcedores até a sede do clubc. Na França, a Seleção Brasileira de novos conquistou o pentacampeonato do Torneio de Toulon ao derrotar a França por 7 a 6 nos pênaltis. No tempo regulamentar, o jogo terminou empatado por 1 a 1. (Páginas 25 e 26) Veríssimo " Acho que quem sistematicamente desmoraliza o Congresso e influencia a opinião pública contra a classe política deve ser processado. Infelizmente! os que fazem isso geralmente têm imunidade parlamentar." Página 9 Dono de clínica responde por fraude INFORMÁTICA Aprendizado para o futuro O Rio de Janeiro tem |§diçâo na arca de graduação e pós-graduação em informática. Diplomas do Centro Tèenieo Cicntifieò (C TC). da PUC-Rio. e do Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa), da UFRJ, são garantia de um bom emprego antes mesmo da saída da universidade. Conheça os melhores cursos de informática da cidade. (Páginas 1 e 2) EDITORIAL Assinatura JB (novas)S?589-5000 Outros estados/Cidades (DDG) Ç?O0OO-238W Atendimento ao assinanteG?(021) 589-5000 Classificados 0600-23-5000 Você sabe como investir nos Fundos de Investimento do Boston? Pelo telefone (021)224-6152 Invt*süm®to mínimo inicial: 10 mil reais. Não precisa ser coireutista. BANCO DE BOSTON Marca de competência COTAÇÕES SALÁRIO MlNIMO (junho) RS 112,00; DÓLAR Comercial (compra) RS 0,9976, Comercial (venda) RS 0,9984; Paralelo (compra) RS 1.00; Paralelo (vonda) RS 1,02; Turismo (compra) RS 0.999B. Tu- rismo* (venda) RS 1.0006; TR: do dia 04 05 a 04 06 0,6046%; TBF do dia 31.05 a 31 06 1,8964%: UFIR (|unho) Para IPTU residencial, comercial e ter- ritorial, ISS e Alvará RS 0.8287 Ano CVl 57 Eduardo Spindola, um dos donos da Casa de Saúde Santa Genoveva, em Santa Teresa, onde morreram 88 idosos em apenas dois meses, responde no Ministério Público Fe- deral a inquérito por fraude contra o gover- no. Em 1994, a Casa de Saúde Humaitá, em Jacarepaguá, também de sua propriedade, recebeu do Ministério da Saúde pagamento por 34.325 diárias fantasmas, cobradas com base em pacientes inexistentes. Ontem, Spín- dola depôs na T Delegacia Policial sobre as 88 mortes da Santa Genoveva. Segundo ele, a instituição destina-se ao atendimento de doentes terminais. "Por isso, pode ser expli- cado o alto número de pacientes mortos", justificou. O presidente Fernando Henrique Cardoso disse que "há indícios claros de desleixo no atendimento aos idosos na Casa de Saúde Santa Genoveva. A bancada de par- lamentares que defende os interesses de em- presas de saúde vai tentar apressar no G°n- gresso a votação da Contribuição Provisória sobre Mo\imentaçâo Financeira (CPMF), o imposto sobre os cheques. (Páginas 2 e 20) preciso fechar imediatamente a clínica que mata financiada com o dinheiro do Sistema Único de Saúde (SUS), em seguida benzer o terreno e desinfetar tudo em volta. A maioria dos 306 internos da Santa Genoveva passa fome e frio (...) A espelunca vai mal, mas Mansur José Mansur e Eduardo Spindola, lobistas de alto coturno e corruptores conveniados da saúde pública, estão podres de rico." "Caso de Policia", pág. 8 Sandra de Souza Angra 3 será reiniciada Embalos de sábado no Morro da Viúva Amantes do charm, soul, reggae e sucessos dos anos 70 transformam a antiga sede do Flamengo, no Morro da Viúva, em um dos maiores salões de dança da cidade nas noites de sábado. (Página l) Intervenção racha PMDB fluminense Integrantes do PMDB do Rio de Janeiro ameaçam deixar o par- tido. caso seja aprovada a inter- venção no Diretório Municipal Eles apoiam a aliança com o PSDB para as eleições munici- pais. Os defensores da interven- ção querem o lançamento de uma candidatura própria. (Página 4) Parcialmente i Parcialmente ensolarado. ! ensolarado. Possibilidade de chuva. Mínima ,Mínima Máxima; Máxima 23 mam\ 24 Plano de saúde vai subir apenas 20% . . . n «*** Após meses de negociações infruti- feras com as empresas de planos de saúde, o governo resolveu arbitrar em 20% o índice de reajuste das mensali- dades. As empresas, que aumenta- ram seus preços entre 22% e 40%, serão multadas em RS 10 mil por denúncias recebidas pelos Procons, caso desrespeitem o índice. O asso- ciado tem três opções: pagar o valor atual e depois receber a diferença; pa- gar em juízo o valor que achar justo; ou fazer um depósito bancário deste valor. O preço do pãozinho lrancês aumentou 20% no Rio, passando de RS 0,15 para RS 0.18. (Página 13) ? O musical Rent foi consagrado no prêmio Tony, o Oscar americano. (Pág. 2) ? O CD Casa samba reúne astros da MPB e valoriza a verdadeira essência do ritmo. (Pág. 4) em dois anos As obras da usina nuclear de An- ura 3 deverão recomeçar em, no má- ximo, dois anos. A revelação loi feita ontem pelo presidente da Nuclebrás Engenharia. Ronaldo Fabricio, du- rante o Ciclo Regional de Debates sobre Energia Nuclear, que está sen- do realizado no Instituto de Energia Nuclear, na Ilha do Fundão. Na usi- na, cujas obras estão paralisadas ha 20 anos, foram investidos USS 1 bilhão. O diretor de Produção Nu- clear de Fumas, Pedro Figueiredo, não sabe ainda quanto custará para completar Angra 3, que, pelos cál- culos de Ronaldo Fabricio. entraria em operação em 2005. (Página 21) Egito e Síria não aceitam paz israelense Os presidentes do Egito, Hosni Mubarak, e da Síria, Hafez al-As- sad, reunidos no Cairo, criticaram o discurso de vitória do novo pri- meiro-ministro dc Israel, Benja- min Netaniahu, por não mencio- nar a devolução de terras árabes ocupadas durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967. Em Hebron, na Cisjordânia, choques entre palesti- nos c soldados israelenses revive- ram os dias da lntifada, a rebelião das pedras contra Israel. (Pág. 11) §

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JORNAL DO BRASIL

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Piano de saude vai

MjjlgBj: PEGGLi

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j Possibilidade; de chuva.

^v Minima ! ^K. MinimaMAxIma ; MAxIma

23 Mil: 24 U

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FUNDADO EM 9 DE ABRIL DE 1891

üôK7Èj cí.cgo./ô~ m e posou com Romário e Aavw no ataque dos sonhos do Hame,igo

'uardo Spindola depôs sobre as mortes em sua clínica

o TEMPO

Página 12

JORNAL DO BRASIL

© JORNAL DO BRASIL S A 1996

RIO DE JANEIRO • Terça-feira • 4 DE JUNHO DF-19%

Dombusch

prevê crise

no Real

0 economista americano Rudi-

ger Dombusch disse ontem, na Aus-

trália, onde participa de um seminá-rio, que o Brasil precisa desvalorizaro real se quiser evitar uma crise

financeira como a vivida pelo Mexi-

co em dezembro de 1994. Dom-

busch foi conselheiro do presidentedos Estados Unidos, Bill Clinton. A

assessoria do ministro da Fazenda,Pedro Malan, reagiu. "O

grau de

novidade no que ele diz e zero. Sua

declaração ajudou a derrubar as boi-

sas brasileiras: a de São Paulo caiu

1.62% e a do Rio!0,93%. (Página 16)

Cai liminar

que reduziu

IR de bancos

0 Supremo Tribunal Federalderrubou ontem, por sete votoscontra um, a pretensão dos bancosbrasileiros dc considerar emprésti-mos com atrasos de 60 dias comocréditos de recebimento duvidoso.Com isto. caem liminares que pra-ticamente paralisaram o recolhi-mento do Imposto dc Renda pelosbancos desde 1995, num total quepassa de RS 3 bilhões. (Pág. 15)

Preço para o Rios R$ 1 »QO

Bebeto diz

que voltou

"para casa"

"Graças a Deus voltei para minhacasa", repetiu ontem por diversas vc-zcs o atacante Bebeto ao ser apresen-tado. na Gávea, como o mais novoreforço do Flamengo. O jogador de-sembarcou no Aeroporto Internado-nal às 8h, vindo da Espanha, onde

jogou as últimas quatro temporadas, eseguiu cm carreata acompanhada portorcedores até a sede do clubc. NaFrança, a Seleção Brasileira de novosconquistou o pentacampeonato doTorneio de Toulon ao derrotar aFrança por 7 a 6 nos pênaltis. Notempo regulamentar, o jogo terminouempatado por 1 a 1. (Páginas 25 e 26)

Veríssimo

" Acho que quemsistematicamente

desmoraliza o Congresso

e influencia a opinião

pública contra a classe

política deve ser

processado. Infelizmente!

os que fazem isso

geralmente têm

imunidade parlamentar."Página 9

Dono de clínica responde por

fraude

INFORMÁTICA

Aprendizado

para o futuroO Rio de Janeiro tem |§diçâo naarca de graduação e pós-graduaçãoem informática. Diplomas doCentro Tèenieo Cicntifieò (C TC).da PUC-Rio. e do Instituto deMatemática Pura e Aplicada(Impa), da UFRJ, são garantia deum bom emprego antes mesmo dasaída da universidade. Conheça osmelhores cursos de informática dacidade. (Páginas 1 e 2)

EDITORIAL

Assinatura JB (novas) S? 589-5000Outros estados/Cidades (DDG) Ç? O0OO-238WAtendimento ao assinante G? (021) 589-5000Classificados 0600-23-5000

Você sabe como

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inicial: 10 mil reais.Não precisa ser coireutista.

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COTAÇÕESSALÁRIO MlNIMO (junho) RS 112,00;DÓLAR Comercial (compra) RS 0,9976,Comercial (venda) RS 0,9984; Paralelo(compra) RS 1.00; Paralelo (vonda) RS1,02; Turismo (compra) RS 0.999B. Tu-rismo* (venda) RS 1.0006; TR: do dia04 05 a 04 06 — 0,6046%; TBF do dia31.05 a 31 06 — 1,8964%: UFIR (|unho)Para IPTU residencial, comercial e ter-ritorial, ISS e Alvará — RS 0.8287

Ano CVl — N° 57

Eduardo Spindola, um dos donos da Casa

de Saúde Santa Genoveva, em Santa Teresa,

onde morreram 88 idosos em apenas dois

meses, responde no Ministério Público Fe-

deral a inquérito por fraude contra o gover-no. Em 1994, a Casa de Saúde Humaitá, em

Jacarepaguá, também de sua propriedade,recebeu do Ministério da Saúde pagamento

por 34.325 diárias fantasmas, cobradas com

base em pacientes inexistentes. Ontem, Spín-

dola depôs na T Delegacia Policial sobre as

88 mortes da Santa Genoveva. Segundo ele, a

instituição destina-se ao atendimento de

doentes terminais. "Por isso, pode ser expli-

cado o alto número de pacientes mortos",

justificou. O presidente Fernando Henrique

Cardoso disse que "há indícios claros de

desleixo no atendimento aos idosos na Casa

de Saúde Santa Genoveva. A bancada de par-lamentares que defende os interesses de em-

presas de saúde vai tentar apressar no G°n-

gresso a votação da Contribuição Provisória

sobre Mo\imentaçâo Financeira (CPMF), o

imposto sobre os cheques. (Páginas 2 e 20)

"È preciso fechar imediatamente a clínica

que mata financiada com o dinheiro do

Sistema Único de Saúde (SUS), em

seguida benzer o terreno e desinfetar

tudo em volta. A maioria dos 306

internos da Santa Genoveva passa fome e

frio (...) A espelunca vai mal, mas

Mansur José Mansur e Eduardo

Spindola, lobistas de alto coturno e

corruptores conveniados da saúde

pública, estão podres de rico.""Caso de Policia", pág. 8

Sandra de Souza

Angra 3 será

reiniciada

Embalos de sábado

no Morro da ViúvaAmantes do charm, soul, reggae e sucessos dos anos70 transformam a antiga sede do Flamengo, no Morroda Viúva, em um dos maiores salões de dança dacidade nas noites de sábado. (Página l)

Intervenção

racha PMDB

fluminense

Integrantes do PMDB do Riode Janeiro ameaçam deixar o par-tido. caso seja aprovada a inter-venção no Diretório MunicipalEles apoiam a aliança com oPSDB para as eleições munici-

pais. Os defensores da interven-

ção querem o lançamento de umacandidatura própria. (Página 4)

Parcialmente i Parcialmenteensolarado. ! ensolarado.

Possibilidadede chuva.

Mínima MínimaMáxima ; Máxima

23 mam\ 24

Plano de saúde vai

subir apenas 20%

. . . n «***Após meses de negociações infruti-

feras com as empresas de planos desaúde, o governo resolveu arbitrar em20% o índice de reajuste das mensali-dades. As empresas, que aumenta-ram seus preços entre 22% e 40%,serão multadas em RS 10 mil pordenúncias recebidas pelos Procons,

caso desrespeitem o índice. O asso-ciado tem três opções: pagar o valoratual e depois receber a diferença; pa-gar em juízo o valor que achar justo;ou fazer um depósito bancário destevalor. O preço do pãozinho lrancêsaumentou 20% no Rio, passando deRS 0,15 para RS 0.18. (Página 13)

? O musicalRent foiconsagrado noprêmio Tony, oOscaramericano.(Pág. 2)

? O CD Casasamba reúne

astros da MPB evaloriza averdadeiraessência doritmo. (Pág. 4)

em dois anos

As obras da usina nuclear de An-ura 3 deverão recomeçar em, no má-ximo, dois anos. A revelação loi feitaontem pelo presidente da NuclebrásEngenharia. Ronaldo Fabricio, du-rante o Ciclo Regional de Debatessobre Energia Nuclear, que está sen-do realizado no Instituto de EnergiaNuclear, na Ilha do Fundão. Na usi-na, cujas obras estão paralisadas ha20 anos, já foram investidos USS 1bilhão. O diretor de Produção Nu-clear de Fumas, Pedro Figueiredo,não sabe ainda quanto custará paracompletar Angra 3, que, pelos cál-culos de Ronaldo Fabricio. entrariaem operação em 2005. (Página 21)

Egito e Síria

não aceitam

paz israelense

Os presidentes do Egito, HosniMubarak, e da Síria, Hafez al-As-sad, reunidos no Cairo, criticaramo discurso de vitória do novo pri-meiro-ministro dc Israel, Benja-min Netaniahu, por não mencio-nar a devolução de terras árabesocupadas durante a Guerra dosSeis Dias, em 1967. Em Hebron, naCisjordânia, choques entre palesti-nos c soldados israelenses revive-ram os dias da lntifada, a rebeliãodas pedras contra Israel. (Pág. 11)

§

Politic

coisas da PQLiTicA Traced ia em cliirii

¦ ROSANGELA BITTAR

0 problema

nao e

SO dos nanicos ¦ Bancada da saude

SOMA CARNEIROvenues dos partidos para a definite de candi- BRASILIA - Os depuiados liga-i as cleigoes municipals, somadas as consultas jos ^ ^rea jg estao utilizandoiiretorios, estao expondo com clarcza uma das a morte dos 88 velhinhos na Clinicanissdes da legislagao aprovada para este ano. Santa Genoveva, no Rio de Janei-

inaiiciru tomo os partidos ou parte deles, inclusive os ro, para lentar¦ aprcssar a vota?ao

grandes, se colocam nas eleigoes mostra que tiveram J* Contribui?ao_ Provisoria sobrer ¦. a, i m,™in.iri o/i Movinffihitacafo Firtanceira , , ,efeito os pequenos reparos da legisl^o para196. (CPMF), o imposto sobre o cKe- P"1 levantamento fe.to pelo de-

A campanha eleitoral na maior adade do pais, Sao quc A g|nca(j| da quc in_ puiado Ursicino Queiroz (PFL-Paulo, come<;ou a esquentar exatamente pelo caminho da c|uj donos de hospitais, medicos e e cnc^m'nhado 30 ministro dainsinuapao sobre quern se vendeu para quern, quanto cada profissionais do setor, quer conven- ^"de, Adib Jatene, mostra que 320

partido reccbeu ou vai receber se fizer coliga?ao, o que ccro jpresidente da Camara, depu-tcra side oferecido para diretoiios de grandes partidos Ljis

Eduard, Magalhfe ^ bancada da saude S de J. os patif I'aX

que nao seguem a orientagao de seus nucleos de dire^ao. ]' £ " W ' 'r

^ 11'1?ao mentarcs de eSquerda csqueceram

Tudo isso estaria ocorrendo em troca da transferencia Milional nue ctiWnflnnmtn as diyergencias e ajudaram o minis-.de tempo no horario de propaganda eleitoral na televisao. Scgundo esses parlamentares. a JSK&ter ,ro

J# a #vfr a CPW' naSob a amena forma de piada, corre cntre expenentes contribuipao — dc 0,25% sobre ca- Andr6 Puchineiii (PMDB-MS) — Lidia Quinan (PMDB-GO) jfomissao

especial, em temptf-rccoc-

politicos paulistas a historia de que O comandante de um da movimentuQao financeira — po- (relator da CMPF na comissSo Laire Rosado (PMDB-RN) dc. veiiccndo a posicaq contraria

partido de porte medio, na capital, esta andando no bolso deria ser votada, em primeiro tur- especial) Jovair Arantes (PSDB-GO) do PFL- 4ue nao aa>l'a a ena<;a&dc

mm t tahlla de nrecos da maior rede de televisao do Dais no, logo apos a votacao da Previ- Ursicino Queiroz (PFl-BA) Jos6 Rocha (PFL-BA) um novo imposto. So que ate ocom a taoeia Ol pre^os aa maior aae aeieievisao uo pais d^6 A£ a pa«^„ a OsmAnio Pereira (PSDB-MG) Jand.ra Feghali (PC do B-RJ) PI'L rachou.para negociar seu tempo de propaganda com base nos previsao

era de que a C'PMF fosse Tet6 Bezerra(PMDB-MT) S6rgio Arouca (PPS-RJ) Os coordenadores da Frentemesmos valores. Podendo ate f;i_zer algum abatimento. votada apenas no fim do ano de- Jos6 p,nottl <PM0B-SP) Agnelo Queiroz (PC do B-DF) Parlamentar da Saude sao os depu-

Problema que o Congresso pensou ter resolvido jd pois das d.sctissoes sobre as refer- A'varo Ga^dncio (PFL-PB) (ados Jose Linhares (PSDB-CE),ncsla elei^ao. mas que esta muilo longe de uma soluoao masadministfativae tributaria. RIcSWwb Daraio

Perondi (PMOT-RS). Ur-aceitavel. 0 deputado Joao Almeida discutiu a legisla#0 Segundo parlamentares ligados E|Clone Barba|ho(ppb-rj) Carlos Mosconi (PSDB-MG) s,.ci"° ?uciro/ ,(1 f l'BA.): com.aeleitoral por mais de um ano, como seu relator, e acredita a bancada da saude, Luis Eduardo LauraCarneiro (PPB-RJ) Alceste Almeida (PTB-RR) ajuda do presidente da Comissao

que nao existe mais brecha para esse tipo de barganha. Magalhaes concordou com esse- no- de Segundade Social, Osmamo Pe-"Tern

gente comprando uma mcreadoria que nao vai vo cronograma. 0 hder do go«rno rara (PSDB-MG).receber, pois nenhum partido tem tempo de propaganda",afirma. Ele quer dizer que o tempo de TV, agora, e dado j/y -a # *¦

die. A maior Paree,a Samara ama Lei de liiiprensadistribuida de acordo com a representaQao do partido no

'afi^na proporgao da sua representa^ao na Camara". Em seusargumentos, as siglas de alllguel nao teriam nada, e OS nrfflpouco representados teriarn uma insignificancia em se- ^ I - MJM jh fi| Mr tentagimdosde televisao. . '• JJ AIUUS DE SUvESSU - .

Tem muita gente, no Congresso inclusive, que nao esta ^7 jmr IlclO LlltCrYlTtao certa do calote na entrega da mercadoria. Ainda mais A BSk HI I fEHk Bm|que, este ano, existem os 30 minutos de propaganda a ser jy", m$mk j^H I H VH |H| #^rrifeita em insergoes no horario comercial, ao longo do dia, 1 ^ ran ¦¦ H hM "III rilo^UaB

0 que fortalece ainda mais as negocia?oes entre partidos. S T i III H H flVV| Li; 1/ or lanikTcarniiho-0 Senado, poreinj esta atento a distorpao que essas MM I mM 1UHU| B B mmmk Brasilia - Embora 0 mmis'r

rcgras ainda provocam nas eleigoes e quer procurar solu- I ^^^B tr0 Sepulveda Pertence ja tenhagoes concretas ainda este ano. A reforma politica em ^BB¦ vBI aHflf WLmt/r MS mk encaminhado, formalmentc,discussao por uma comissaoespecial sera levada aodeba- ¦¦¦¦ ^mmmmprocurador-geral da Republica. 0te mais amplo no segundo semcstre. 0 relator dessa |||U| ||B||D||C Mproccsso

de:interyen?ao federal

refonna, senador Sergio Machado. so ve solu^o para Will VlllDV* 3mm, 3ilL»Z^'. 3^, ™Ua em dia. ha'SIf«fim desse tipo de pratrea em ctmpanhas com o fortaleci- RDAC||B|DA

CffiSS. SX'S&ZSSS* |l eimos constitacionais deyidos admento dos partidos. Sem partidos tortes, realmente, miHjlMCIIly As maiores cidade* do Lest* j « Montreal. i ® Judiciario — o presidente do Suj-tudoistoeloucura." viAotHSM^^wwpot hbtwHomata'8' 1 5S°"'Pflr WW premo Tribunal Federal reuniu,

_ . _anausk os diferenciais b eoMMMb hcrtvel rotelro j e servi?os V VBMK A ontem. o governador Divaldo Su-Ensinando a votar ^^:liSSar^^^,"

2.*ST JMHl me, * A Onlca qu« ofereca 2 nottM USJ2190* tir J~t2&K US$2,793.* de Jllstiya do estado. JOSe Agnal-

Coinodindo com a propa- ara no monitor a foto do * do Araujo, para um apelo final.ganda eleitoral gratuita, no candidato a prefeito — os * u^u.^r t. HI?M'T.^V^TTTnTnTTTnTlTTrTTT^1 no ^'"t'do de que 0 Executivedia 2 de agosto, 0 Tribunal candidatos a vereador nao * voeV^Maaaqu« cumpra suasobrgigapoesndmailSuperior Eleitoral comecara teraofotos-.eoeleitorteni " . tSlSffifciiST''" >1 breve pra»ipossivt|, eojudicij;

uma etmpanha naeional pa- quc pressionar 0 sinal Verde I no-queKtaparahsado-vo|euma uuupuia Hduunoi w mnfimrir o voto n ver- t pamoBmHiT Washington, Niagara Falfci, Joronto, I Athabascan Glacier, . I a funcionar.

ra ensinar os eieitores a uUli- para wiuuhwi u vuiu, u vci V rutHm*,*,*,** J Ottawa (Hotel casteio w 1 ^ | victoria, Vancouver w A ^ I 0 governador Suruagy dissezar a urna eletronica. A canv inelho para corrigir ou > ¦». QtSbec! Montrwtf, kWi emN^^ruielro j || que conseguiu pagar os salarioSixinha intitulaiia Ficou nuiis branco para votar cm bran- jT1 Boston o New opcionai ao Aiaska.^^wjHHF^^rf Je marco, esia se prouramandoM wttr. teni alcm de » "• 05 ^ os SiK- SS' P» «»« * «•/ *««*

nwtcs dc televisao. canilhas a mesmos usados nas urnas yUCahQUH ter a s,tua<» rcgjda^a^ajeo,. •, ', . . normais, utulo de eleitor fim deste mes , se s,ur tmpresti-

serem distnbuidas em todiis de identidadc BHgaE| mo externo de USS 160 m.lhoes

as Capitals e Ciaaaes com Mnc Haftim nrnhlpma nifc L-A"aB y&idn—J&a—Xr^i Todas as atra^oes da R6rlda, Toronto, Ottawa, Quebec, Montreal, do Banco Central.mais de

"*00 mil habitantes , . T- J -L * Washington e New York, al6m S Calgary, Edmonton, Banff, Victoria | Q governador e O presidente

, "

, . . da nao resolvido pelos tnbu- BJ'J'ISi'jCK- f Kuf de Niagara FalU, Toronto, Thousand j e Vancouver: Hospedagem nas j . trihunil de lustica m intemonde as umas de lona serao I • r' RKw tKw Ww Islands, Kingston, I 5 Montanhas Rochosas e no i I do Irinunal de justiga manitroc.Kctlh.Wac wmnnti niUS elcitOnUS. Com O novo Bl BB 1 Ottawa, Montreal, . k. I Hotel Fantasytend, w| ^ | boas relaijoes, segundo Suruag),subsutmdas pdos eomputa- mds nipido teorica- H j nmaa^posmagistrados

mente, sessoes eleitorais das ^JpflZrRT^Jr New York. em New York. 'tofeWEgtA/i esta apoiando a "grew" dos jui-Duas coisas tem que ficar 52cidades com urna eletroni- zesedemais funcionariosdo Judi-

absoluuimente claras, segun- ca teriam que ser fundidas wMlliTWlilMllllffftl cmkhuxm,'Vf T**k ciano.atendendoapenas,emregndo as avalia^ do TSE 0 deitons avisados a teutpo. JOSSiSSSOrMSS. <I>v-_A .Z B-d itSo dThaS^tquccpreosoraarpara.votar toraarido-se mcessana, tal- SSNSOlCIUr OJadiaarionaoiecoiuideraera'e quais aocumentos aevem Vez, uma rcemissao de titulos. ^jr^u^f«»ezro^«y^ /' consum sn acinu dc msas greve mas ^ralisado". Com sa-ser levados d sessao eleitoral. o TSE nada decidiu sobre Iccttwo22i-4499ruv^264-4S93 »>anemaszi-usaqwuca&aha255-U8S mm*593404s madcrora39Q-989B larios atrasados. os funcionariosAo digitar 0 numero, apare- essa questao. alegam que nao podem nem sair

^^EgBZEinBSBBSl>B35SBBgSBBgEE3B5BB3B3HB de casa para trabalhar.

CANADA ENEW YORK,xe DIAS/JL3 NOITES

ROTA CANADA LESTE.13 DMS/iO NOITES

15XUS$

CANADÁ; WASHINGTON E NEW YORK ROTA CANADA OESTE E ALASKA19 OMS/16 NOITES j 35 DIAS/13 NOITES

15XUSÍ

CANADÁ DE COSTA A COSTA E NEW YORK22 D/45/19 NOITESCANADA. FLORIDA ENEW YORK

24 DIAS/21 NOITES

15XUSS325;

A bancada da saúde

Uris Eduardo (D) disse a Antunes que não vai/wrmilir revanchismo

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Câmara adia Lei de ImprensaBrasília — Josemar Gonçalves JL

BRASil IA — O preswntc tiaCâmara, deputado lui> HduardoMagalhães (PFL-BA). decidiu nãoceder às pressões dos deputados enão colocará em votação em regimede urgência a nova Lei de Impren-st. A informação ò do presidente daFederação Nacional dos Jornalistas(Fenaj). Américo Antunes, que sereuniu ontem durante uma horacom o presidente da Câmara paratraçar um cronograma de debatessobre a lei. O primeiro foi marcadopara próxima semana e terá a pre-sença de todos os lideres dos parti-dos. o relator do projeto na Comis-são de Constituição e Justiça, depu-tado Vilmar Rocha (PFL-GO) erepresentantes da Fenaj.

"O presidente da Câmara con-

corda que è preciso encaminhar umacordo envolvendo todos os parti-dos para aprovar a lei. Ele não querque a votação da lei seja marcadapor clima de revanchismo", afir-

mou Américo Antunes. A idéia, seigundo ele, è falir um projeto queavance em relação à atual Lei (kImprensa, elaborada durante o re-gime militar, mas sem pena de pri-são para os jornalistas e mdeni/a-ções que podem chegar a 20% dofaturamento bruto anual dos veicu-los de comunicação, como está noprojeto.

"Esse projeto da Comissão de

Comunicação tem um excesso depenalidades com o qual nós nãoconcordamos", disse o presidenteda Fenaj. Ele defendeu que as inde-m/ações pagas pelas empresas decomunicação processadas por cri-mes contra a honra — injuria, caiu-nia e difamação — sejam calcula-das de acordo com a circulação dosjornais c a audiência das televisões."Creio

que essa indenização podeser de cerca de RS 200 mil no máxi-mo", disse Américo.

vira argumento pró-CPMF

Bancada da saúde

SÔNIA CARNEIROBRASÍLIA — Os deputados liga-

dos á área de saúde estão utilizandoa morte dos 88 velhinhos na ClinicaSanta Genoveva, no Rio de Janei-ro, para tentar apressar a votaçãoda Contribuição Provisória sobreMovimentação Financeira(CPMF), o imposto sobre o che-que. A bancada da saúde, que in-clui donos de hospitais, médicos eprofissionais do setor, quer conven-cer o presidente da Câmara, depu-tado Luis Eduardo Magalhães(PFL-BA), a colocar em votaçãoaté o fim deste mês a emenda cons-titucional que cria o imposto.

Segundo esses parlamentares, acontribuição — de 0,25% sobre ca-da movimentação financeira — po-deria ser votada, em primeiro tur-no, logo após a votação da Previ-dência. Até a semana passada, aprevisão era de que a CPMF fossevotada apenas no fim do ano. de-pois das discussões sobre as refor-mas administrativa e tributária.

Segundo parlamentares ligadosà bancada da saúde, Luís EduardoMagalhães concordou com esse no-vo cronograma. O lider do governo

usa mortes de idosos para pôr emenda em votação até fim do mêsna Câmara, deputado BenitoGama deputados poderão votar a favor Ürsicino] "Isso fará com que o Or-(PFL-BA), vai se reunir hoje comLuis Eduardo para discutir a ques-tão. A CPMF também será discuti-da hoje durante reunião entre oministro da Coordenação Política,Luiz Carlos Santos, e os lideres naCâmara.

Um levantamento feito pelo de-putado Ürsicino Queiroz (PFL-BA) e encaminhado ao ministro daSaúde, Adib Jatene, mostra que 320

da criação da CPMF — 12 votos amais que os três quintos necessários(308 votos).

Outro motivo que poderá atires-sar a votação da CPMF foi o vetodo vice-presidente Marco Maciel,no último dia 30, a todas as ejrieh-das de parlamentares ao Orçamen-to para este ano na área de Saúde.O levantamento dos prejuízos comos cortes estão sendo realizados por

José Linhares (PSDB-CE)Darcísio Perondi (PMDB-RS)André Puchinelli (PMOB-MS) —(relator da CMPF na comissãoespecial)Ürsicino Queiroz (PFL-BA)Osmânio Pereira (PSDB-MG)Tetè Bezerra (PMDB-MT)José Pinotti (PMDB-SP)Roland Lavigne (PFL-BA)Ouilio Pisaneshi (PTB-SP)Eduardo Jorge (PT-SP)Elcione Barbalho (PPB-RJ)Laura Carneiro (PPB-RJ)

Márcio Reynaldo (PT-SP)Luiz Moreira (PFL-BA)Lidia Quinan (PMDB-GO)Laíre Rosado (PMDB-RN)Jovair Arantes (PSDB-GO)José Rocha (PFL-BA)Jandira Feghali (PC do B-RJ)Sérgio Arouca (PPS-RJ)Agnelo Queiroz (PC do B-DF)Álvaro Gaudêncio (PFL-PB)Arnaldo Faria de Sá (PPB-SP)Ayres da Cunha (PL-SP)Carlos Mosconi (PSDB-MG)Alceste Almeida (PTB-RR)

çamento deste ano fique menor queo de 95". criticou o deputado.

A mobilização em favor daaprovação da CPMF foi realizadapela bancada da saúde, formadapor parlamentares médicos (60 de-,pulados), donos de hospitais, pia-nos de saúde, provedores das San-tas Casas de Misericórdia c até uniaenfermeira, a deputada Lidia Qm-nan (PMDB-GO). O numero dosparlamentares da bancada da saúdevaria entre 70 a 90 deputados fede-rais, de todos os partidos. Parla-mentares de esquerda esqueceramas divergências e ajudaram o rninis-tro Jatene a aprovar a CPMF, nacomissão especial, em tempo recor-de. vencendo a posição contráriado PFL. que não aceita a criação deum novo imposto. Só que até oPFL rachou.

Os coordenadores da FrenteParlamentar da Saúde são os depu-tados José Linhares (PSDB-CF),Darcísio Perondi (PMDB-RS). Ur-sicino Queiroz (PFL-BA), com aajuda do presidente da Comissãode Seguridade Social, Osmánio Pe-lira (PSDB-MG)

JORNAL DO BRASIL

Política

Ti KÇA-I 1 IRA.4 Dl JUNHO DF. !•»%!

COISAS DA POLÍTICA

¦ ROSÂNGELA BITTAR

O problema

não é

só dos nanicos

As convenções dos partidos para a definição de candi-

datos às eleições municipais, somadas às consultas

prévias a diretórios, estào expondo com clareza uma dasmaiores omissões da legislação aprovada para este ano. Amaneira como os partidos ou parte deles, inclusive os

grandes, se colocam nas eleições mostra que tiveramefeito os pequenos reparos da legislação para 96.

A campanha eleitoral na maior cidade do país, SãoPaulo, começou a esquentar exatamente pelo caminho dainsinuação sobre quem se vendeu para quem, quanto cada

partido recebeu ou vai receber se fizer coligação, o queterá sido oferecido para diretórios de grandes partidosque não seguem a orientação de seus núcleos de direção.

Tudo isso estaria ocorrendo em troca da transferênciade tempo no horário de propaganda eleitoral na televisão.Sob a amena forma de piada, corre entre experientes

políticos paulistas a história de que o comandante de um

partido de porte médio, na capital, está andando no bolsocom a tabela de preços da maior rede de televisão do paíspara negociar seu tempo de propaganda com base nosmesmos valores. Podendo até fazer algum abatimento.

Problema que o Congresso pensou ter resolvido jánesta eleição, mas que está muito longe de uma soluçãoaceitável. O deputado João Almeida discutiu a legislaçãoeleitoral por mais de um ano, como seu relator, e acreditaque não existe mais brecha para esse tipo de barganha."Tem

gente comprando uma mercadoria que não vaireceber, pois nenhum partido tem tempo de propaganda",afirma. Ele quer dizer que o tempo de TV, agora, é dadoao candidato e não ao partido.

Só que é apenas uma parte dele. A maior parcela édistribuída de acordo com a representação do partido noParlamento. É como se a barganha condenável existisseapenas em partidos tão nanicos que sequer conseguirameleger um deputado federal. A tese, contudo, se distanciada realidade eleitoral do país.

"Vamos testar nesta elei-çâo, mas acho que estamos nos aproximando do ideal enão será preciso mexer na distribuição do tempo depropaganda na legislação eleitoral definitiva que vamosdiscutir no ano que vem", assegura João Almeida.

Para o deputado, o que é comentado país afora arespeito das negociações em tomo do tempo de propa-ganda não pode ser tratado como negócio condenável.Ele afirma que o espaço de propaganda é uma moedavaliosa, "mas

para a barganha política normal, séria".Esta seria feita, sem criticas do relator da lei, por partidoscom representação na Câmara e densidade eleitoral emtodo o país.

O que leva o especialista da Câmara a considerar quaseideal a atual legislação é esta divisão: "São 30 minutos emcada um dos dois blocos de propaganda. Seis minutos sãodivididos igualmente entre partidos que têm candidatosregistrados e os 24 minutos restantes são distribuídosentre partidos ou coligações que têm candidato a prefeitona proporção da sua representação na Câmara". Em seusargumentos, as siglas de aluguel não teriam nada, e ospouco representados teriam uma insignificância em se-gundos de televisão.

Tem muita gente, no Congresso inclusive, que não estátão certa do calote na entrega da mercadoria. Ainda maisque, este ano, existem os 30 minutos de propaganda a serfeita em inserções no horário comercial, ao longo do dia,o que fortalece ainda mais as negociações entre partidos.

O Senado, porém, está atento à distorção que essasregras ainda provocam nas eleições e quer procurar solu-ções concretas ainda este ano. A reforma política emdiscussão por uma comissão especial será levada ao deba-te mais amplo no segundo semestre. O relator dessareforma, senador Sérgio Machado, só vê solução para ofim desse tipo de prática em campanhas com o fortaleci-mento dos partidos.

"Sem partidos fortes, realmente,

tudo isto é loucura."

Ensinando a votar

Coincidindo com a propa-ganda eleitoral gratuita, nodia 2 de agosto, o Tribuna]Superior Eleitoral começaráuma campanha nacional pa-ra ensinar os eleitores a utili-zar a urna eletrônica. A cam-panha, intitulada Ficou maisfácil votar, terá; além de fil-metes de televisão, cartilhas aserem distribuídas em todasas capitais e cidades commais de 200 mil habitantesonde as umas de lona serãosubstituídas pdos computa-dores

Duas coisas têm que ficarabsolutamente claras, segun-do as avaliações do TSE: oque é preciso fazer para votare quais documentos devemser levados á sessão eleitoral.Ao digitar o número, apare-

cerá no monitor a foto docandidato a prefeito — oscandidatos a vereador nãoterão fotos —, e o eleitor teráque pressionar o sinal verdepara confirmar o voto, o ver-melho para corrigir ou obranco para votar em bran-co. Os documentos são osmesmos usados nas urnasnormais, titulo de eleitor ecarteira de identidade.

Mas há um problema ain-da não resolvido pelos tribu-nais eleitorais. Com o novosistema, mais rápido teórica-mente, sessões eleitorais das52 cidades com uma eletrôni-ca teriam que ser fundidas eos eleitores avisados a tempo,tomando-se necessária, tal-vez, uma reemissão de títulos.O TSE nada decidiu sobreessa questão.

Tragédia em clínica do Rio

STF tenta

não intervir

em Alagoas

LUIZ OKLANtX) CARNIÍIROBRASÍLIA — Embora o minisf

tro Sepúlveda Pertence já tenháencaminhado, formalmente, aoprocurador-geral da República, oprocesso de intervenção federalem Alagoas — cujo governo nãopaga em dia. há meses, os duodé-cimos constitucionais devidos aoJudiciário o presidente do Su^premo Tribunal Federal reuniu,ontem, o governador Divaldo Su-rúagy e o presidente do Tribunalde Justiça do estado, José Agnal-do Araújo, para um apelo finat,no sentido de que o Executivocumpra suas obrgigaçòes no maisbreve prazo possível, e o Judicia-rio — que está paralisado — voltea funcionar.

O governador Suruagy disseque conseguiu pagar os saláriosde março, está se programandopara pagar os de abril, e deveráter a situação regularizada, "até ofim deste mês", se sair empresti-mo externo de USS 160 milhõesdo Banco Central.

O governador e o presidentedo Tribunal de Justiça mantêmboas relações, segundo Suruagy,mas a associação dos magistradosestá apoiando a "greve" dos jui-/es e demais funcionários do Judi-ciário. atendendo apenas, em regi-me de plantão, casos urgentes co-mo concessão de habeas-corpus.O Judiciário não se considera emgreve, mas "paralisado". Com sa-lários atrasados, os funcionáriosalegam que não podem nem sairde casa para trabalhar.

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I A campanha eleitoral na maior cidade do pais, Sao n'^Vwir^dns Coordena$fio. Politica. Luiz Carlos ultimo dia 30, a todas as emendas parlamentares medicos participamPaulo, comctou a csqucntar cxttamenle pelo caminho da .

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vira argumento pró-CPMF

¦ Bancada da saúde

SÔNIA CARNEIROBRASÍLIA — A morte dos 88

velhinhos na Clinica Santa Gcnove-va, no Rio. está servindo de pretex-to para que os donos de hospitaistentem aumentar seus ganhos. Como argumento de que o setor precisade mais recursos para evitar tragò-dias desse tipo. a bancada da saúdena Câmara dos Deputados estápressionando o presidente da Casa.Luis Eduardo Magalhães (PFL-BA), a pôr logo em votação aemenda constitucional que cria aContribuição Provisória sobre Mo-vimentação Financeira (CPMF).

Ou seja: pela proposta da banca-da. que inclui donos de hospitais,médicos e profissionais do setor, asociedade pagaria a conta pelos cri-mes cometidos contra os internosda Santa Genoveva e de outras cli-nicas da morte.

Se aprovada a CPMF. todas asmovimentações financeiras sofrerãocobrança de 0.25%. para que. teori-camente. a Saúde tenha mais verbas.Até a semana passada, a previsão erade que a CPMF fosse votada apenasno fim do ano. Agora, a bancada dasaúde quer levar o tema ao plenário

usa mortes de idosos para pôr emenda em votação até fim do mêstado Ursicino Queiroz (PFL-BA) e Líderes da bancada da saúde estãoencaminhado ao ministro Adib Ja- fazendo o levantamento dos supôs-

até o fim de junho.Segundo parlamentares ligados

à bancada, Luis Eduardo concor-dou com esse novo cronograma. Olíder do governo na Câmara. Beni-to Gama (PFL-BA), reúne-se hojecom Luís Eduardo para discutir aquestão. A CPMF também será te-ma do encontro entre o ministro daCoordenação Política. Luiz CarlosSantos, e os lideres na Câmara.

Levantamento feito pelo depu-

tene mostra que 320 parlamentarespoderão votar a favor da CPMF —12 votos a mais que os três quintosnecessários (308 votos).

Outro motivo que poderá apres-sar a votação da CPMF c o veto dovice-presidente Marco Maciel, doúltimo dia 30, a todas as emendasde parlamentares ao orçamentodeste ano para a área de saúde.

José Linhares (PSDB-CE)Darcisio Perondi (PMDB-RS)André Puchinelli (PMDB-MS) —(relator da CMPF na comissãoespecial)Ursicino Queiroz (PFL-BA)Osmánio Pereira (PSOB-MG)Tetê Bezerra (PMDB-MT)José Pinotti (PMDB-SP)Roland Lavigne (PFL-BA)Duilio Pisaneshi (PTB-SP)Eduardo Jorge (PT-SP)Elcione Barbalho (PPB-RJ)Laura Carneiro (PPB-RJ)

Márcio Reynaldo (PT-SP)Luiz Moreira (PFL-BA)Lídia Quman (PMDB-GO)Laire Rosado (PMDB-RN)Jovatr Arantes (PSDB-GO)José Rocha (PFL-BA)Jandira Feghali (PC do B-RJ)Sérgio Arouca (PPS-RJ)Agnelo Queiroz (PC do B-OF)Álvaro Gaudèncio (PFL-PB)Arnaldo Faria de Sà (PPB-SP)Ayres da Cunha (PL-SP)Carlos Mosconi (PSDB-MG)Alceste Almeida (PTB-RR)

tos prejuízos com os cortes. "Isso

fará com que o orçamento desteano fique menor que o de 95". afír-mou Ursicino Queiroz.

Provedores das Santas Casas deMisericórdia, donos de hospitais,representantes de planos de saúde eparlamentares médicos participamda mobilização em favor da apro-vaçao da CPMF. Ha até uma enler-meira no grupo, a deputada LídiaQuinan (PMDB-GO). O númerodos parlamentares da bancada dasaúde está em cerca de 80 depu-lados federais, incluindo todos ospartidos. Parlamentares de esquer-da esqueceram as divergências cajudaram o ministro Jatene a aprtF\ar a CPMF. na comissão especial,em tempo recorde.

Os coordenadores da FrenteParlamentar da Saúde são os depu-tados José Linhares (PSDB-CF),Darcisio Perondi (PMDB-RS), Ur-sicino Queiroz (PFL-BA), com aajuda do presidente da Comissãode Seguridade Social, Osmánio Pe*reira (PSDB-MG).

COISAS DA POLÍTICA

Câmara adia Lei de ImprensaBrasília — Josemar Gonçn|v«s M

HR \Sll 1A — O presidente d;fCâmara, deputado Luis EduardoMagalhães (PFL-BA). decidiu nãoceder ás pressões dos deputados enão colocará em votação em regimede urgência a nova Lei de lmpren-sa. A informação e do presidente daFederação Nacional dos Jornalistas(Fenaj), Américo Antunes, que sereuniu ontem durante uma horacom o presidente da Câmara paratraçar um cronograma de debatessobre a lei. O primeiro foi marcadopara próxima semana e terá a pre-sença de todos os lideres dos parti-dos. o relator do projeto na Comis-são de Constituição e Justiça, depu-tado Vilmar Rocha (PFL-GO) erepresentantes da Fenaj.

"O presidente da Câmara con-

corda que è preciso encaminhar umacordo envolvendo todos os parti-dos para aprovar a lei. Ele não querque a votação da lei seja marcadapor clima de revanchismo", afir- DLuis tu uiri 'isse a Antunes que não vai permitir revanchismo

mou Américo Antunes. A idéia, se-gundo ele. é fazer um projeto queavance em relação à atual Lei deImprensa, elaborada durante o re-gime militar, mas sem pena de pn-são para os jornalistas e indeniza-ções que podem chegar a 20% dofaturamento bruto anual dos veiai-los de comunicação, como está noprojeto."Esse

projeto da Comissão deComunicação tem um excesso depenalidades com o qual nós nãoconcordamos", disse o presidenteda Fenaj. Ele defendeu que as inde-nizações pagas pelas empresas decomunicação processadas por cri-mes contra a honra — injuria, caiu-nia e difamação — sejam calcula-das de acordo com a circulação dosjornais e a audiência das televisões."Creio

que essa indenização podeser de cerca de RS 200 mil no máxi-mo", disse Américo.

¦ ROSÂNGELA BITTAR

O problema

não é

só dos nanicos

As convenções dos partidos para a definição de candi-

datos às eleições municipais, somadas às consultas

prévias a diretórios, estão expondo com clareza uma dasmaiores omissões da legislação aprovada para este ano. Amaneira como os partidos ou parte deles, inclusive os

grandes, se colocam nas eleições mostra que tiveramefeito os pequenos reparos da legislação para 96.

A campanha eleitoral na maior cidade do país, SãoPaulo, começou a esquentar exatamente pelo caminho dainsinuação sobre quem se vendeu para quem, quanto cada

partido recebeu ou vai receber se fizer coligação, o queterá sido oferecido para diretórios de grandes partidosque não seguem a orientação de seus núcleos de direção.

Tudo isso estaria ocorrendo em troca da transferênciade tempo no horário de propaganda eleitoral na televisão.Sob a amena forma de piada, corre entre experientes

políticos paulistas a história de que o comandante de um

partido de porte médio, na capital, está andando no bolsocom a tabela de preços da maior rede de televisão do paispara negociar seu tempo de propaganda com base nosmesmos valores. Podendo até fazer algum abatimento.

Problema que o Congresso pensou ter resolvido jánesta eleição, mas que está muito longe de uma soluçãoaceitável. O deputado João Almeida discutiu a legislaçãoeleitoral por mais de um ano. como seu relator, c acreditaque não existe mais brecha para esse tipo de barganha."Tem

gente comprando uma mercadoria que não vaireceber, pois nenhum partido tem tempo de propaganda",afirma. Ele quer dizer que o tempo de TV, agora, é dadoao candidato e não ao partido.

Só que é apenas uma parte dele. A maior parcela édistribuída de acordo com a representação do partido noParlamento. É como se a barganha condenável existisseapenas em partidos tão nanicos que sequer conseguirameleger um deputado federal. A tese. contudo, se distanciada realidade eleitoral do país.

"Vamos testar nesta elei-ção. mas acho que estamos nos aproximando do ideal enão será preciso mexer na distribuição do tempo depropaganda na legislação eleitoral definitiva que vamosdiscutir no ano que vem", assegura João Almeida.

Para o deputado, o que é comentado pais afora arespeito das negociações em torno do tempo de propa-ganda não pode ser tratado como negócio condenável.Ele afirma que o espaço de propaganda é uma moedavaliosa, "mas

para a barganha política normal, seria".Esta seria feita, sem críticas do relator da lei, por partidoscom representação na Câmara e densidade eleitoral emtodo o país.

O que leva o especialista da Câmara a considerar quaseideal a atual legislação é esta divisão: "São 30 minutos emcada um dos dois blocos de propaganda. Seis minutos sãodivididos igualmente entre partidos que têm candidatosregistrados e os 24 minutos restantes são distribuídosentre partidos ou coligações que têm candidato a prefeitona proporção da sua representação na Câmara". Em seusargumentos, as siglas de aluguel não teriam nada, e ospouco representados teriam uma insignificância em se-gundos de televisão.

Tem muita gente, no Congresso inclusive, que não estátão certa do calote na entrega da mercadoria. Ainda maisque, este ano, existem os 30 minutos de propaganda a serfeita em inserções no horário comercial, ao longo do dia,o que fortalece ainda mais as negociações entre partidos.

O Senado, porém, está atento à distorção que essasregras ainda provocam nas eleições e quer procurar solu-ções concretas ainda este ano. A reforma política emdiscussão por uma comissão especial será levada ao deba-te mais amplo no segundo semestre. O relator dessareforma, senador Sérgio Machado, só vê solução para ofim desse tipo de prática em campanhas com o fortaleci-mento dos partidos.

"Sem partidos fortes, realmente,

tudo isto é loucura."

Tragédia em clínica do Rio

STF tenta

não intervir

em Alagoas

LUIZ ORLANDOCARNI IROBRASÍLIA — Embora o miniv

tro Sepúlveda Pertence já tenhaencaminhado, formalmente, a*Ôprocurador-geral da República, oprocesso de intervenção federalem Alagoas — cujo governo não :paga em dia, há meses, os duodé-cimos constitucionais devidos ao !Judiciário — o presidente do Su-premo Tribunal Federal reuniu.;ontem, o governador Divaldo Su-ruagy e o presidente do Tribunal!de Justiça do estado, José Agnal-do Araújo, para um apelo final,no sentido de que o Executivocumpra suas obrgigações no maisbreve prazo possível, é o Judicia-rio — que está paralisado — voltea funcionar.

O governador Suruagy disseque conseguiu pagar os saláriosde março, está se programandopara pagar os de abril, e deveráter a situação regularizada, "até ofim deste mês", se sair emprésti-mo externo de USS 160 milhõesdo Banco Central.

O governador e o presidentedo Tribunal de Justiça mantêmboas relações, segundo Suruagv.mas a associação dos magistradosestá apoiando a "greve" dos.jui-zes e demais funcionários do Judi-ciário, atendendo apenas, em regi-me de plantão, casos urgentes co-mo concessão de habeas-corpus.^O Judiciário não se considera emgreve, mas "paralisado". Com sa-lários atrasados, os funcionáriosalegam que não podem nem sairde casa para trabalhar.

Ensinando a votar

Coincidindo com a propa-ganda eleitoral gratuita, nodia 2 de agosto, o TribunalSuperior Eleitoral começaráuma campanha nacional pa-ra ensinar os eleitores a utili-zar a urna eletrônica. A cam-panha, intitulada Ficou maisfácil votar, terá, além de fil-metes de televisão, cartilhas alerem distribuídas em todasas capitais e cidades commais de 200 mil habitantesonde as umas de lona serãosubstituídas pelos computa-dores.

Duas coisas têm que ficarabsolutamente claras, segun-do as avaliações do TSE: oque é preciso fazer para votare quais documentos devemser levados à sessão eleitoral.Ao digitar o número, apare-

cerá no monitor a foto docandidato a prefeito — oscandidatos a vereador nãoterão fotos —, e o eleitor teráque pressionar o sinal verdepara confirmar o voto, o ver-melho para corrigir ou obranco para votar em bran-co. Os documentos são osmesmos usados nas urnasnormais, titulo de eleitor ecarteira de identidade.

Mas há um problema ain-da não resolvido pelos tribu-nais eleitorais. Com o novosistema, mais rápido teórica-mente, sessões eleitorais das52 cidades com urna eletrôni-ca teriam que ser fundidas eos eleitores avisados a tempo,tornando-se necessária, tal-vez, uma reemissâo de títulos.O TSE nada decidiu sobreessa questão.

|a concorda, mas tucanos querem a alianga ja no primeiro tumo, com Pinotti de vice na chapa de SerraFolos de Arquivo

' Jf) PSDb'sc empcnhou para garantir a />'"""'1 Dl-1,° <""'/" de/H-iule de dccisiio da Jiisuca. mas ja diss,-que \uriia ser tent afinidades

yitoria do grupo antiqlierciSta na conven--myr

| /» T|| IS j•A \ ». \lf.i nn ^ »M«»i-lr» C »rr«i rAr \t >«>,< »^f.»-»4»f IVIaliil errL aivergem

notrar disposi<;aonando Henrique,

do deputadoSao Paulo,

dar apoio

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TEKÇA-FEÍRÁ, 4 DE JUNHO DK 19% POLÍTICA JORNAL DO BRASIL

PSDB

paulista

atrai PMDB

Nem todo peemedebista concorda, mas tucanos querem a aliança já no primeiro tumo, com Pinotti de vice na chapa de Serra

I ÁHIOALVIíSC)SÃO PAULO — O PSDB vai iniciar

negociações para coligar-se com oPMDB. ainda no primeiro turno das elei-ções para a prefeitura da capital, casoseja confirmada a candidatura do depu-tado José Aristodemo Pinotti. Mais umavez, o ex-governador franco Montorovai jogar todo o seu peso politico paraconcretizar o acordo. A condição impôs-ta pelo PMDB c o direito de indicar umnome ao cargo de vice, na chapa doex-ministro José Serra."Uma aliança com o PSDB é difícil,devido ao tempo curto para isso, mas épossível. As portas estão abertas para umconvite do PSDB", disse ontem o depu-tado federal José Aristodemo Pinotti. Elederrotou, no domingo, o deputado esta-dhal João Leiva, na convenção do parti-do. Ontem, porém. L.eiva pediu a anula-ção do resultado.

Segundo Pinotti. teria de haver con-venções do PMDB e do PSDB ainda estemês, para que fosse votada a proposta decoligação. "O PMDB deseja uma candi-datura. mais que uma simples coligação",afirmou. E o cargo de vice poderia satis-fazer essa exigência."De minha parte, não haveria proble-ma em ser vice do Serra, até porque tenhoafinidades pessoais com o ex-ministro",disse. Pinotti observou que uma aliançacom o PSDB seria até um desenvolvímen-to lógico. "Os dois partidos têm | mesmaorigem e, portant|| afinidades concei-tuais básicas."

, Um dos arquitetos desta aliaria é oex-governador Franco Montoro, que vol-tou com força à cena política nacional, aoconvencer o senador José Serra a sercandidato. "A derrota do candidatoquercista abriu uma perspectiva muitogrande para o apoio do PMDB", expli-cou Montoro. Leiva teria como pontosbásicos de sua campanha as criticas aogoverno Fernando Henrique Cardoso.Montoro comemorou a escolha do depu-tado Pinotti. como uma vitória da rcsis-tência democratica "contra o poder pes-soai".'Irmãos' — Uma liderança nacionaldo PMDB afirmou que a aliança com oPSDB na prefeitura de São Paulo agrada-ria bastante ao partido. Já o pefelistaCláudio Lembo. chefe dc gabinete dovice-presidente da República. Marco Ma-ciei. brincou com a possibilidade dealiança entre PMDB c PSDB. "Parafra-

scàndp o prefeito Paulo Maluf, os doispartidos são irmãos." Há duas semanas,quando foi firmada a aliança PLl -PPBpara a campanha paulistana, Maluf afir-mou que as duas legendas eram irmãs.

Em Brasília, o gru|w antiqueicista doPMDB confirma que aceita a candidata-ra do deputado José Pinotti à Prefeiturade São Paulo, mas já traçou a estratégiapara dar apoio ao candidato do PSDB.José Serra, no segundo turno, e responderás denúncias feitas pelo governador Má-rio Covas ás administrações peemedebis-tas de Orcstcs Quércia e Luiz AntônioFleury. 0 PMDB decidiu poupar Serra eo governo federal, mas Covas não terátratamento privilegiado

Um importante dirigente do PMDBde São Paulo disse que. antes de o grupoantiqüércia vencer a convenção de do-mingo, havia a determinação de dar

apoio total a Serra. Mas, com a vitória, acandidatura Pinotti ganhou força e pode-rá servir para o PMDB marcar sua posi-ção critica ao governador Mário Covas.

Esta intenção contraria os planos deoutro peemedebista, o ministro da Coor-denação Política, Luiz Carlos Santos(PMDB), que se empenhou para derrotaro candidato João Leiva, apoiado porOrestes Quércia, com o objetivo de ver oPMDB aliado a Serra desde o primeiroturno, com uma candidatura apenas defachada. "Luiz Carlos é o coordenadorpolitico do governo, age e pensa comogoverno. Nós atuamos como partido, oque não tem nada a ver com nossa ótimarelação com o governo", disse o depu-tado Alberto Goldman (PMDB-SP), vicefia chapa de Pinotti.

A candidatura Pinotti ainda aguardadecisão da Justiça. O candidato derrota-do. João Leiva. apoiado por Quércia evencedor da eleição" prévia no partido,contestou judicialmente o resultado daconvenção por se considerar já escolhidocomo candidato.

Revolta — O grupo que apoia Pinot-ti esta revoltado com os ataques de Covasàs administrações dc Orestes Quércia e deLuiz Antônio Fleury Filho no Paláciodos Bandeirantes, que acabaram respin-gando em todo o PMDB paulista. Acampanha seria uma oportunidade deresponder, na TV, ás acusações. Nenhumataque pessoal seria leito a Serra, paraque o PMDB pudesse garantir o segundoturno, quando se formaria uma frentecontra o PT de Luiza Erundina ou o PPBde Celso Pitta. candidato do prefeitoPaulo Maluf.

O PSDB se empenhou para garantir avitória do grupo antiquercisia na conven-ção. prestando inclusive assessoria juridi-ca ao PMDB. Na próxima semana, quan-do volta ao Senado, Serra pretende fazermais uma tentativa de atrair O apoio deoutros partidos.

"O discurso dele tem queser igual ao do Fernando Henrique, ao sedespedir do Congresso, antes da eleição",adiantou o sccretário-geral do PSDB. dc-putado Artur Virgílio Neto (AM), tendocm vista a criação dc um fato politico."Tem

que ser uma coisa cheia de depu-tados, senadores e governadores dos par-lidos que quiserem comparecer", acres-centou o deputado. O objetivo do PSDBé ganhar o máximo dc espaço nos jornaisno dia seguinte.(*) Colaboraram Carmen Kozak e Jorge-mar Felix (Brasília)

n Com o apoio do ex-governador Ores-tes Quércia, o deputado estadual João Lct-\a entrou ontem com um recurso no direto-rio municipal do PMDB de São Paulo paraanular a convenção do último domingo, emque o deputado federal José AristodemoPinotti venceu por margem apertada. Leivaargumenta que estavam habilitados a votarna convenção 350 delegados do partido,mas foram contabilizados 42 nomes a maisdo que é permitido pelo diretório e peloTribunal Regional Eleitoral (TRE). "Sou ocandidato oficial do partido porque vencinas duas prévias", afirmou Leiva, queaguarda o julgamento, pela justiça eleito-ral, do recurso que permitiu a Pinotti parti-cipar da convenção.

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Pinotti (D), do PMDB, ainda depende de decisão da Justiça, mas já disse que aceita ser vice de Serra (E), com quem tem afinidades

Maluf e PFL divergem

SÃO PAI l.O — A coligação que o PPBfez com o PI- L para a prefeitura de SãoPaulo deu ontem sinais de que poderánão chegar às eleições dc 3 de outubro. Oprefeito Paulo Maluf, padrinho do cabe-ça da chapa Celso Pitta (PPB), voltou aatacar o governo do presidente FernandoHenrique Cardoso, criticando o saláriomínimo dc RS 112 e a política econômica.Já o presidente do PFL paulista, AntônioCabrera, e o vice da chapa, escolhidoontem pelos pefelistas, deputado Régis deOliveira, reafirmaram apoio ao governo."Pergunte ao Maluf por que ele criticao governo federal. O PPB tem. inclusive,um ministério", afirmou Cabrera, relê-rindo-se ao Ministério da Indústria e Co-mercio, ocupado pelo deputado Franeis-co Dornelles, pepebista do Rio de Janei-ro.

O PFL demonstra estar nitidamenteespremido entre as pretensões presiden-ciais dc Maluf. que deverá disputar aoPalácio do Planalto nas eleições de 1998,e o compromisso de apoio a FernandoHenrique. Cláudio Lembo. chefe de gabi-netc do wce-presidente Marco Maciel,confirmou ter recebido o pedido para quenão se aceitasse a vaga de vice-prefeito dachapa com o PPB.

A solicitação partiu do presidente na-cional do PFL, Jorge Bornhausen."Campanha eleitoral mexe com emoção.

Por isso não aceitei participar da chapa",disse Lembo.

Maluf, no entanto, voltou a demons-trar disposição dc bater no governo Fer-nando Henrique, na campanha que oPPB fará contra o candidato do PSDB áprefeitura, senador José Serra, ex-minis-tro do Planejamento. Em entrevista aoprograma Àcprite&L da TV Bandeirantes,o prefeito criticou o reajuste de RS 12,00no salário mínimo, que passou para RS112,00. "Como é que uma pessoa podeviver com isso?", questionou. Ele conde-nou também as mudanças na política decrédito e de alíquotas de importação: "O

governo muda as regras do jogo todahora".

Dinheiro — Maluf disse que o go-verao vai descarregar caminhões de di-nheiro para a campanha de Serra. "Espe-ro que isso seja feito, porque mostraráque o governo não é ético. Nós não va-mos usar o poder econômico na campa-nha", afirmou. Ele tem levado Celso Pittaa inaugurações de obras da prefeitura.Segundo o candidato do PPB, Maluf cri-tica a política econômica do governo por-que as medidas afetam os paulistanos.

A vaga de vice-prefeito na chapa haviasido prometida por Maluf aos pefelistas.O conselho consultivo do partido reuniu-se à tarde no Hotel Caesar Park e esco-lheu Régis de Oliveira, que antes de in-gressar no PFL era filiado ao PSDB.

Tele-Luiza ajuda

campanha do PT

SÃO PAULO — Com previsão dc arrecadaralgo em torno de RS 4,6 milhões para bancar acampanha da candidata à Prefeitura de São Pau-lo, Luiza Erundina, o PT vai investir pesado namilitància do partido para evitar uma campanhaa pão e água. O partido criou o Tele-Luiza,através do qual militantes e simpatizantes ligampara fazer doações debitadas na conta telefônicado assinante. O presidente do PT paulistano ccoordenador da campanha, Gilmar Tatto, prevêque entre 50% e 60% da arrecadação sairá dedoações dc pessoas físicas.

O PT, segundo Gilmar, não vai recusar doa-ções dc empresários, mas estabelecerá um limite."Recusar doações de empresários também seriadiscriminação", diz Gilmar. A criação da cam-panha de Erundina deverá ficar a cargo de CelsoLoduca, dono da agência Lowe Loduca, ganha-dor de vários prêmios de propaganda na áreaprivada. A intenção do partido è entregar acampanha a um autêntico marqueteiro e evitaros problemas dc 1994, quando o cineasta SilvioTendler abandonou a campanha de Luiz InácioLula da Silva a poucos dias da eleição pordivergência com o comando do partido.

Rossi — Caracterizado como candidatoevangélico por ter utilizado símbolos religiososna campanha ao governo de São Paulo, em 1994,o candidato do PDT á prefeitura paulistana,Francisco Rossi, quer livrar-se dos rótulos. "Não

quero ser identificado como candidato religiso.Ser evangélico é uma questão de foro íntimo",afirmou.

Lista de deputados e senadores pré»candidatos a prefeitos

RO RAIMA1) Luciano Castro PSDB BoaVisla2)SalomaoCtu7 PSDB Boa VistaANAPA

1) Fatima Pelaes PSDB Macapa2) Murilo Pinheiro PFL MacapaPARA

1) Elcione Barbalho PMDB Bel6m2) Benedito Guimaraes PPB Santarem3) Paulo Titan PMDB Castanhal

AMAZONAS1) senador Jetlerson PGres PSDB Manaus

RONDdNIA1) Carlos Camurpa PPB Porto Velho2) Idelmar Kussler PSDB Ji-ParanaACRE

1) Chicao Brigido (vice) PMDB Rio Branco2) Mauri S6rgio PMDB Rio BrancoTOCANTINS

1) Freire Junior PMDB Palmas2) JoJo Ribeiro PPB Araguaina3) Dolores Nunes PPB GurupiMARANHAO

1) Ant6nioJ. Araujo PFL Codb2) Davi Alves Sitva PPB Imperatriz3) Domingos Dutra (vice) PT Sao Luiz4) Mauro Fecury PFL S3o Luiz5) Roberto Rocha PSDB Sao Luiz6) SebastiSo Madeira PSDB ImperatrizcearA

1) Ant6nk> dos Santos PFL Crateus2) Arnon Bezerra PSDB Juazeiro do Norte3) Edson Queiroz (') PPB Fortaleza4) Inacio Arruda PC do Fortaleza5) Jose Linhares PPB Sobral6) Jos6 Pimentel PT Fortaleza7) Pimentel Gomes PSDB Sobral8) Roberto Pessoa PFL Maracanau9) Ze Gerardo PSDB Caucaia

O O deputado Edson Queiroz ô cunhado do governador Tasso Je-reissati o. por isso, inelogivot, de acordo com a atual ConstituiçãoAguarda a aprovação de uma emenda constitucional que toma elegi-veis as parvntes afins para definir a candidaturapiAui

1) Alberto Silva PMDB TeresinaRIO GRANDE DO NORTE

1) Carlos Alberto PFL NatalparaIbaDCissioCunhaLima PMDB Campina GrandePERNAMBUCO

11 Anldnio Geraldo PFL Caruaru2) Humberto Costa PT Recife3) Jos6 Chaves PSDB Jaboaiao4) Roberto Magalhaes PFL Recife5) Tony Gel PFL Caruaru6) Osvaldo Coelho PFL PetrolinaALAGOAS

1) Albferico Cordeiro PTB Maceio2) Benedito de Lira PFL MaceiO3) Senador Guilherme Palmeira PFL MaceioS'ERGIPE'

1) Bosco Fraraja PMN Aracaju2) Jerommo Reis PMN LagartoBAHIA

1) Alcides Modesto PT Paulo Afonso2) Beto Letts PSB Irece3) Domingos Leonelli PSDB Salvador4) Fernando Gomes PTB Itabuna5) Jairo Carneiro PFL Feira de Santana6) Jos6 Tude PTB Cama?ari7) Marcos Medrado PPB Salvador8) Pedro trujo PMDB Salvador9) Roland Lavigne PL llheus

MINAS GERAIS1) Aracely de Paula PFL2) Chico Ferramenta PT3) Edson Soares PSDB4) Hugo Rodriges da Cunha PFL5) Joào Passarela PT

AraxáIpatmgaTeótiio OtoniUberabaGovernadorValadares

6) senadora Junta Manze POT Belo Hoozonte61 Mauricio Campos PL 8elo Horizonte7) Paulo Delgado PT Juiz de Fora8) Silas Brasileiro PMDB Patrocinio9) Zaire Rezende PMDB UberlJndia

espIrito sa nto1)RitaCamata PMDB Vitbria2) Feu Rosa PSOB Serra3) Jos6 Anders PSDB Vila Velha4) Luiz Durao PDT Vitoria5) Theodorico Ferra?o PTB Cachoeiro

do ItapemerimRIO DE JANEIRO

1) Fernando Gonçalves PTB Nova Iguaçu2) Jandira Feghalli (vice) PC do Rio de Janeiro3) José Egyaio PL Itaperuna4) Miro Teixeira PDT Rio de Janeiro5) Nelson Bormer PSDB Nova Iguaçu6) Paulo Feijò PSDB Campos do

Goitacazes7) Sérgio Arouca PPS Rio de Janeiro6) Simào Sessim PSDB NilopOlis9) Sylvio Lopes PSDB Macaè

SÃ O PA UL O1) Antônio Carlos Pannunzzio PSDB Sorocaba2) Celso Daniel PT Santo André3) Carlos Nelson PMDB Mogi Guaçu4) Corauci Sobrinho PFL Ribeirão Preto5) Duilio Pisaneschi PTB Santo André6) Fernando Zuppo PDT Osasco7) João Paulo Cunha PT Osasco8) José Augusto PT Diadema9) José Coimbra PTB S. J dos Campos

10) José de Abreu PSDB Osasco11) José Pinotti PMDB São Paulo12) senador José Serra PSDB Sâo Paulo13) Luciano Zicca PT Campinas14) Maluly Netto PFL Araçatuba15) Marcelo Barbieri PMDB Araraquara16) Maurício Najar PFL Mogi das Cruzes17) Pedro Ivez PMDB S J. dos Campos

18) Telma de Souza PT Sanlos19) Vicente Cascione PTB SantosMATOGROSSO

1) Roberto Franija PSDB CuiaW2) Rodrigues Palma PTB Cuiabd3) Pedro Henry PSDB4) Wellington Fagundes PL Rondonopolis

MA TO GROSSO DO SUL1) Marilu GuimarSes PFL Campo Grande2) Nelson Trad PTB Campo GrandegoiAs

1) Pedro Canedo PL Anapolis2) Roberto Balestra PPB GoiSnia3) Ze Gomes da Rocha PSD Itumbiara

PARANA1) Elias AbrahJo PMDB Curitiba2) Fernando Ribas PDT Guarapuava3) Luciano Pizzato PFL Curitiba4) Luiz Carlos Hauly PSDB Londrina5) Max Rosenmann PMDB Curitiba6) Odilio Balbinotti PTB Maringi7) Paulo Bernardo PT Londrina8) Ricardo Barros PFL Maringi9) Ricardo Gomyde PCdoB Curitiba

10) Vilson Santini PTB PrudentopOlisSANTA CATARINA

1) Edison Andrino2) José Carlos Vieira3) Luiz Henrique4) Paulo Gouveia

RIO GRANDE DO SUL1) Hugo Lagranha PTB2) Renan Kurtz PDT3) Teimo Kirst PPB

PMDBPFLPMDBPFL

4) Yeda Crusius5) Wilson Chinachi

PSDBPMDB

FlorianópolisJoinvilleJoinvilleBlumenau

CanoasSanta MariaSanta Catarina doSulPorto AlegreNovo Hamburgo

Font»! Presidências e lideranças dos partidos na Câmara e noSenado

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Integrates do PMDB do Riode Janeiro ameagaram, ontem.

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Integrantes do PMDB do Riode Janeiro ameaçaram, ontem,deixar o partido caso seja aprova-da a proposta de intervenção noDiretório Municipal. A interven-çào foi solicitada na semana pas-sada pelo presidente regional doPMDB, deputado federal Morei-ra Franco, e aguarda votação ain-da esta semana na Comissão Exe-cutiva Regional do partido. Pelaprimeira vez, a crise no partidoenvolve, também,integrantes do pró-prio Diretório Re-gional, entre elesos deputados esta-duais José Gracio-sa e Átila Nunes. 0secretário geralmunicipal do parti-do, Gelson OrtizSampaio, tambémanunciou seu pos-sivel desligamento,c o presidente mu-nicipal. PauVianna, reconhe-ceu que a decisãopode

"acabar emtapas"."Isso è uma ar-bitrariedade. Nãopodemos permitiruma posição dita-torial no PMDB",protestou Gracio-sa, depois de se

rio Regional". Os lideres munienpais acusam o Diretório Regionalde ter forjado o documento. "Isso é,ridículo. Eles conhecem quem es-creveíi a carta e sabem que ela éverdadeira", acusa o secretário ge-ral do partido, Carlos Muniz.

Outro argumento dos lideres -municipais é o de que Muniz, queassina o pedido de intervenção,teria que se reunir com todos osintegrantes da Comissão Execuli-

Intervenção ajuda candidatura de Albano Reisreunir com dirigen-tes municipais e regionais do par- va estadual do partido antes detido. 0 encontro de ontem deveriareunir os dois diretórios, mas odeputado Moreira Franco saiuantes da reunião para um com-promisso em Brasília. Os lideresmunicipais apresentaram as justi-Reativas que serão oficialmenteencaminhadas, amanhã, à Comis-são Executiva do partido.

Entre elas, está a carta encami-nhada por um filiado do PMDBque protesta contra a postura doslideres municipais do partido nanegociação da aliança com o PSDBe solicita "providências do Direto-

assinar o documento. "Eles estão .recorrendo a uma norma de umestatuto que já foi alterado", de-fende-se Muni/.

Até nos votos dos integrantes dacomissão, os dois lados do PMDBdivergem. Ambos tomam para si apreferência de três dos 17 integran-,tes da comissão. Os que se opõem àintervenção, apostam em nove vo-tos. Os que defendem a propostadizem ter 11. "0

problema é que, seder empate, quem decide é o Mo-reira Franco, que é a favor da inter-venção", avalia Vianna.

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JORNAL DO BRASIL POLÍTICA TERÇA-FLIRA. 4 Dl -JUNHO DK tHfW,"

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coligapao PFL-PMDB foi Costa Neto (PL-SP). Brindciro solicitou ainda que quilomctros dc Salvador, pediulan?ada ontcm, com a presenca o Supremo cnvic a Camara pedido dc licen^a previa ontem protegao a Secrctaria dcdo vicc-prcsidcntc Marco Macicl para que o deputado seja processado pelas ofensas Scguran<;a do Estado per causac do presidente nacional do PFL, ministro das Comunicasoes, Sergio Motta, das ameagas dc mortc queJorge Bonrhauscn.

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Acusado pdos adversaries dc |^flKj|scr um homem dc extrema-direita |^^HP^aHc defensor dc teses nazistas. o du- ^Hble de vereador e deputado federalgaranle que nao se preocupa com \m i ^ £J vxa Drklinlnf in9Cos detratorcs. "Sou um defensor KnrrTrCTwT!^^ Vii rUIIUiCl IHulJintransigente da doutrina social ^MBMBMi Subsidifirla da OPP PETROQUlMICA SAcatolica", costuma repetir.

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Magalhães unePFL e PMDBA candidatura do deputadofederal Roberto MagalhãesáPrefeitura do Recife pelacoligação PFL-PMDB foilançada ontem, com a presençado vicc-prcsidcnte Marco Macielc do presidente nacional do PFL,Jorge Bonrhauscn.

Deputado poderáser processado0 procurador-geral da República, GeraldoBrindciro, pediu ontem ao STF autorização paraabertura de inquérito contra o deputado ValdemarCosta Neto (PL-SP). Brindciro solicitou ainda queo Supremo envie á Câmara pedido dc licença préviapara que o deputado seja processado pelas ofensasfeitas ao ministro das Comunicações, Sérgio Motta,durante horário eleitoral gratuito, do PL.

Candidato éameaçadoAntônio Calmon, candidato doPFL à Prefeitura de SãoFrancisco do Conde, a 66quilômetros dc Salvador, pediuontem proteção à Secretaria deSegurança do Estado por causadas ameaças de morte queestaria sofrendo.

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TERÇA-FEIRA. 4 DE JUNHO DH !')% POLÍTICA JORNAL DO BRASIL

Yereador vira deputadoArquivo

gi Wilson Leite vai

para a vaga queera de Dornelles

0 mais antigo e polêmico ve-rcador carioca assume hoje a vagado ministro da Indústria Comércioe Turismo, 1'rancisco Dornelles,na Câmara dos Deputados. Wil-son Late Passos, defensor da eu-genia — o aprimoramento da raçahumana —, do civismo e ate deuma Secretaria Muniapal da Fa-milia, assume o legislativo nacio-riâl cora dois projetos definidos.

0 primeiro é criar uma lei paraaumentar a pena dc prisão paratraficantes até "o máximo que alegislação permitir, para evitar adegradação da família brasileira".0 outro é voltar correndo para aCâmara de Vereadores."Em janeiro de 97 estarei devolta", avisa Leite Passos, que atélá terá a sua vaga ocupada peloex-vereador João Dourado Lopes.. "Meu destino é ser vereador.Tenho muito o que fazer peloRio."

Wilson Passos já havia tentadoo mandato dc deputado por maisde uma vez. mas nunca foi eleitopara a Câmara. Agora que conse-guiu, ocupa o lugar sabendo quevolta no começo do ano que vem.Candidato â reeleição, pela sextave?. na Câmara Municipal do Rio,já anuncia: se for eleito, volta para

Depois dc 5 mandatos no Rio, Wilson chega à Câmara Federai

o Rio, era nome dos "interesses dacidade". Até lá. garante se empe-nhar na defesa da "segurança na-cional", dando prestigio ás ForçasArmadas, e na votação das refor-nus previdenciária. administrativae tributária.

Nem por isso, promete conti-nuar a linha de atuação do minis-tro Dornelles. "Minha posição éde fidelidade ao partido mas de

independência pessoal. Não recebiorientação dc ninguém. Eu é queme oriento", diz.

Acusado pelos adversários deser um homem de extrenu-direitae defensor dc teses rwistas, o du-blê de vereador e deputado federalgarante que não se preocupa comos detratores. "Sou um defensorintransigente da doutrina socialcatólica", costuma repetir.

Miro deverá escolher no

PDT o candidato a vice

Decisão será adiada para acalmar os ânimos do PC do B

A Unidade Popular — coliga-ção que une PDT, PSB e PC do B— vai adiar a escolha do vice nachapa de Miro Teixeira (PDT).Para acalmar os ânimos do PC doB, que descartaram a candidaturaprópria da deputada federal Jan-dira Feghalli e a queriam comovice, a estratégia vai ser deixar oassunto entre os últimos a seremresolvidos, junto com a divisão doespaço de tempo na TV.

Enquanto isso, os três partidosse azeitam, nas discussões sobre acampanha e os programas de go-vemo. Mas, segundo um dos inte-grantes da coligação, o vice deMiro deverá ser mesmo do PDT.

"Estas são questões muito difi-ceis de serem resolvidas, portantoé mais fácil de se diluir ao longodo tempó", explicou um dos parti-cipantes da coligação. "A escolhado vice não é importante agora.Esse é um assunto que vai ser

discutido ao longo do processo",desconversou Miro. "A

palavrado Miro terá um peso grande. Équase um consenso que o vice teráque ter muita afinidade com ocandidato", revelou outro partici-pante da coligação.

O impasse entre os três partidospermanece também com relação àdivisão do tempo na TV. PDT ePSB concordam em somar os 5}5minutos e dividir igualmente paraos 50 candidatos a vereador, maso PC do B faz questão dos 51segundos a que tem direito paraseu único candidato a vereador.Fernando Gusmão.

Estas questões, por enquanto,serão discutidas por uma comissãode trabalho formada por dois inte-grantes de cada partido que formaa Unidade Popular. Do PDT fa-zem parte o vice-presidente nacio-nal do partido, Neiva Moreira, e odeputado Fernando Lopes; do

PSB Luiz Edmundo e AntônioPorfirio, e, do PC do B, o depu-tado estadual Edmilson Valentime a presidente regional Ana Ro-cha.

Na próxima segunda-feira, àtarde, será instalada outra comis-são tripartite, esta para discussãode um programa único de gover-no. Na reunião de ontem tambémficou decidido que a Unidade Po-pular se estenderá pelas zonais dostrês partidos,

"A idéia é unificar ocomando das zonais", disse NeivaMoreira.

A unificação também valerápara as convenções dos partidos,que deverão se realizar num mes-mo dia e lugar, que poderá ser aCâmara de Vereadores ou a Uni-versidade do Estado do Rio deJaneiro. "Vamos fazer as conven-çòes em salas separadas e depoisum ato conjunto", confirmou Nei-va.

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Pre-candidato preferido do go-vernador Marcello Alencar à su-cessão do prefeito César Maia, odeputado Sérgio Cabral Filhoamanhece hoje era Brasília. En-quanto seu adversário na disputa,Ronaldo Cezar Coelho, desfilaem Buenos Aires ao lado de Mar-cello, Sérgio acompanha o gover-nador interino, Luiz Paulo Corrêada Rocha, na posse do novo mi-nistro do Planejamento, AntônioK.andir, que receberá o cargo dojá declarado candidato tucano afireleito de São Paulo, José Serra.

Na primeira reunião do co-mando de campanha depois queSérgio deixou a presidência daAssembléia Legislativa, ontem, ostucanos eabrulistas decidiram ir àconvenção que escolherá o candi-dato a prefeito, no próximo dia16. munidos de panfletos, faixas eaté de um jornal de campanha. Oslogan permanece o mesmo doencontro em Olaria, há uma se-mana: "O Rio quer Sérgio Ca-bral". Além disso, o candidatotambém vai mandar uma cartapara os convencionais.

Amanhã, Sérgio recebe oapoio formal do PSC — partidoconhecido pelo símbolo — umpeixinho. Com três deputados es-taduais, o PSC será o terceiro par-tido a formalizar a participaçãona coligação em torno do PSDB,que já conta com o PTB e o PL eem breve deverá fechar com oPPBeoPMN.

2° Jogos BrasileirosParadesportivos.Urna seletiva da

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de todo o pais, estarãodisputando diversas

modalidades.6 uma vaga na delegaçãobrasileira, demonstrando

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traga a sua torcida.

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PFL e PMDB ser processado ameapadoA candidatura do dcputado 0 procurador-geral da Rcpublica, Geraldo Antonio Calmon, candidalo dofederal Roberto MagaMes d Brindeiro, pediu ontcm ao STF autorizasao para PFL a Prcfeitura de SaoPrefeitura do Rccife pela abertura de inquerito contra o deputado Valdemar Francisco do Conde, a 66coligaijao PFL-PMDB foi Costa Neto (PL-SP). Brindeiro solicitou ainda que quilometros de Salvador, pediulan?ada ontem, com a present o Supremo envie a Camara pcdido de licen^a previa ontem proteijao 4 Secretaria dc

de Saude). Alem do mais, 0 PT do vice-presidente Marco Maciel para que o dcputado seja processado pclas ofensas Seguranija do Estado por causanao quer ser uma linha auxiliar do e do presidente nacional do PFL, feilas ao ministro das Comunica<;6cs, Sergio Motta, das amcaijas de morte queneo-liberalismo. Quem se afastou Jorge Bonrhausen. durante horario eleitoral gratuito, do PL. estaria sofrendo.das propostas da Frente Brasil Po- ——pular foi o PPS, seduzido por umaproposta pseudo-modernizante", —criticou Chico.

0 candidato do PT ironizouo de defen-

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Cimara de Vereadorcs. ^ ^ ^ Wr $ '^jf ^^ sua

subsididria Poliolefinas tambem estSo mudando seu sistema de"volta",avisa LeitcPasses,queat6 »;$. • V telefonia. A partir do dia 03/06, nao havera mais ramais

lit teni a sua vaga ocupada pelo j)epojs fa 5 mandaios no Rio, ffiusownega a Camara Federal nem esperas, voce telefona direto para as pessoas com quem deseja falar.ex-vereador Joiio Dourado Lopes. «««

"Meu destino e ser vereador. Maiores informafdes, ligue para 0 tronco-chave:{011 )882-5700.Tenho muito 0 que fazer polo 0 Rio, em nome dos "interesses da independencia pessoaf Nao recebiRio." cidade". Ate la, garante se empe- orienta^ao de ninguem. Eu e que

Wilson Passosja havia teniado nhar na defesa da "scguranoa na- me oriento", diz.0 mandate de deputado por mais cional". dando prestigio as Fondas Acusado pelos adversaries dedc uma vcz, mas niliica foi eleito Armadas, e na vota$io das refor- ser um homem de extrcma-mreitapara a Camara. Agora que conse- mas previdcnciaria, administrativa e defensor de teses nazistas, 0 du-guiu, ocu|xi 0 lugar sabendo que e tributaria. ble de vereador e deputado federalvolta no comedo do ano que vein. Nem por isso. promete conti- garante que nao se preocupa com \jkA P/\|jA|pfjnoc'Candidato

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posi^o intransigente da doutrina social Subskfiiiia da OPP PETROQUiMICA SA:*« ja anuncia: se for eleito. volta para de fidelidade ao partido mas de catolica", costuma repetir.

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ENTRADA FRANCA

PSDB define

estratégia até

a convenção

Prè-candidato preferido do go-vernador Marcello Alencar à su-cessão do prefeito César Maia, odeputado Sérgio Cabral Filhoamanhece hoje em Brasília. En-quanto seu adversário 11a disputa,Ronaldo Cezar Coelho, desfilaem Buenos Aires ao lado de Mar-cello, Sérgio acompanha o gover-nador interino, Luiz Paulo Corrêada .Rocha, na posse do novo mi-uistro do Planejamento. AntônioKandir, que receberá o cargo dojá declarado candidato tucano aprefeito de São Paulo. José Serra.

;;Na primeira reunião do co-mando de campanha depois queSérgio deixou a presidência daAssembléia Legislativa, ontem, ostucanos cahralistas decidiram ir àconvenção que escolherá o candi-dato a prefeito, no próximo dia16, munidos de panfletos, faixas eaté de um jornal de campanha. Oslogan permanece o mesmo doencontro em Olaria, há uma se-mana: "O Rio quer Sérgio Ca-bral". Além disso, o candidatotambém vai mandar uma carta

£° Jogos BrasileirosParadesportivos.Uma seletiva da

Paraolimplada de Attanta.onde mais de 700 atletasportadores de deficiência

de todo o pais. estarãodisputando diversas

modalidades.€ uma vaga na delegaçãobrasileira, demonstrando

todo o seu talento,técnica, garra e

principalmente a suaforça de vontade.Venha assistir e

traga a sua torcida.

¦":>¦.¦* ¦t*;'

ABERTURA ^Dia 11 às 10 horas

V<XXs

No Estádio Célio deBarros (Maracanã)

Chico diz que

falta postura

crítica ao candidato do PPS

¦ Petista acusa Sérgio de aderir aos governos do momento

PALANQUE

Citados como "populistas" pe-lo rival Sérgio Arouca, candidatodo PPS à Prefeitura do Rio, overeador Chico Alencar, do PT, eo deputado federal Miro Teixeira,do PDT, reagiram de formas dis-tintas. O candidato petista lem-brou que Arouca trabalhou no go-verno de Moreira Franco, en-quanto Miro evitou maiores polè-micas, esperando contar com oapoio do candidato do PPS nosegundo turno.

Chico Alencar usou certa dosede humor ao responder às críticas,mas também foi veemente. "O

Arouca desaprendeu muito rápidoo que sabe sobre populismo. Co-mo médico sanitarista que é, deve-ria saber diferenciar corpos saudá-veis de corpos doentes, mas aca-bou misturando alhos com buga-lhos. O curioso é que ele disse queapoiaria o PT se a Benedita fosse acandidata", disse Chico.

Já Miro Teixeira, candidato da

Unidade Popular — coligação en-tre PDT, PSB e PC do B —, evitouo choque direto com Arouca, deolho numa aproximação no se-gundo turno. "A

polêmica temhora e lugar certos. Por que temque ser na hora que o adversárioescolhe? Aliás, entendo que oArouca não é propriamente umadversário, pois espero que ele meapóie no segundo turno", descon-versou Miro.

Enquanto o pedetista saia pelatangente — "não é hora de estar-mos nos entregando a este tipo de-estímulo, não vejo nada de cons-trutivo nisso" —, o vereador doPT não poupava munições contraArouca, que o acusou de ser "can-

didato do não", por rejeitar alian-ças com o governo.

"E melhor teruma postura critica do que aderiraos governos do momento. Nósnão lamentamos não termos parti-cipado do governo Moreira Fran-co (de quem Arouca foi secretário

de Saúde). Além do mais, o PTnão quer ser uma linha auxiliar doneo-liberalismo. Quem se afastoudas propostas da Frente Brasil Po-pular foi o PPS, seduzido por umaproposta pseudo-modernizante",criticou Chico.

O candidato do PT ironizouainda o fato de Arouca ter defen-dido o programa de renda mini-ma, que dá auxilio às famílias paraque as crianças freqüentem as es-colas. "Vou mandar para ele ama-nhã (hoje) mesmo as nossas dire-trizes de programa de governo,com mais de 40 propostas, inclusi-ve esta", avisou.

A escolha do vice na chapa daUnidade Popular continua emsuspenso. A estratégia vai ser dei-xar o assunto entre os últimos aserem resolvidos. Mas, segundoum dos integrantes da coligação, ovice de Miro deverá ser mesmo doPDT.

Vereador vira deputadoArquivo

¦ Wilson Leite vai

para a vaga queera de Dornelles

O mais antigo e polêmico ve-reador carioca assume hoje a vagado ministro da Indústria Comércioe Turismo, Francisco Dornelles,na Câmara dos Deputados. Wil-son Leite Passos, defensor da eu-genia — o aprimoramento da raçahumana —. do civismo e até deuma Secretaria Municipal da Fa-mília. assume o legislativo nacio-nal com dois projetos definidas.

O primeiro é criar uma lei paraaumentar a pena de prisão paratraficantes até "o máximo que alegislação permitir, para evitar adegradação da família brasileira".O outro é voltar correndo pura aCâmara de Vereadores."Em

janeiro de 97 estarei devolta", avisa Leite Passos, que atélá terá a sua vaga ocupada peloex-vereador João Dourado Lopes.. "Meu destino é ser vereador.Tenho muito o que fazer peloRio."

Wilson Passos já havia tentadoo mandato de deputado por maisde uma vez, mas nunca foi eleitopara a Câmara. Agora que conse-guiu! ocu|xi o lugar sabendo quevolta no começo do ano que vem.Candidato à reeleição, pela sextavez na Câmara Municipal do Rio,já anuncia: se for eleito] volta para

Depois de 5 mandatos no Rio, Wilsoiíchega à Câmara Federa

o Rio, em nome dos "interesses dacidade". Ate lá, garante se empe-nhar na defesa da "segurança na-cional". dando prestigio às ForçasArmadas, e na votação das refor-mas providenciaria, administrativae tributária.

Nem por isso, promete conti-nuar a linha de atuação do minis-tro Dornelles. "Minha

posição éde fidelidade ao partido mas de

independência pessoal. Não recebiorientação de ninguém. Eu é queme oriento", diz.

Acusado pelos adversários deser um homem de extrema-direitae defensor de teses nazistas, o du-blê de vereador e deputado federalgarante que não se preocupa comos detratores. "Sou um defensorintransigente da doutrina socialcatólica", costuma repetir.

Magalhães unePFL e PMDBA candidatura do deputadofederal Roberto Magalhães àPrefeitura do Recife pelacoligação PFL-PMDB foilançada ontem, com a presençado vice-presidente Marco Maciele do presidente nacional do PFL,Jorge Bonrhausen.

Deputado poderáser processadoO procurador-geral da República, GeraldoBrindeiro, pediu ontem ao STF autorização paraabertura de inquérito contra o deputado ValdemarCosta Neto (PL-SP). Brindeiro solicitou ainda queo Supremo envie á Câmara pedido de licença préviapara que o deputado seja processado pelas ofensasfeitas ao ministro das Comunicações, Sérgio Motta,durante horário eleitoral gratuito, do PL.

Candidato éameaçadoAntônio Calmon, candidato doPFL à Prefeitura de SãoFrancisco do Conde, a 66quilômetros de Salvador, pediuontem proteção á Secretaria deSegurança do Estado por causadas ameaças de morte queestaria sofrendo.

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MItOCtNKJ: CAIXA KWtaBMFEDERAL

TERÇA-FEIRA. 4 DE JUNHO DE 1996 ? 2" Edição POLÍTICA JORNAL DO BRASIL

para os convencionais.Amanhã, Sérgio recebe o

apoio formal do PSC — partidoconhecido pelo símbolo — umpeixinho. Com três deputados es-taduais, o PSC será o terceiro par-tido a formalizar a participaçãona coligação em torno do PSDB,que já conta com o PTB e o PL eem breve deverá fechar com oP?Beo PMN. 1

JORNAL DO BRASILPOLÍTICA

TERÇA-FEIRA, 4 DE JUNHO DE 1996

INFORME JB

¦ MAURÍCIO DIAS

Um estudo da área técnica do governo do Estado do Rio

revela que o processo de demissões de funcionários públicosestaduais custará aos cofres públicos cerca de R$ 420 milhões.

Para honrar o pagamento dessas indenizações, o governo jácomeçou a captar dinheiro externo.

Por outro lado, alertam os técnicos do governo, essa somaastronômica significará uma injeção de capital que circulará nomercado até janeiro de 1997, quando o processo de demissões seráconcluído.

Da administração direta já foram expelidos sete mil funcioná-rios que levaram R$ 60 milhões, liberados entre janeiro de 1995 emaio deste ano. O dinheiro veio da Caixa Econômica Federal, nopacote do início do ano que incluiu o empréstimo para o pagamen-to do 13o salário.

O próximo lote virá das indenizações pagas no programa dedemissão voluntária do governo, que está para ser anunciado.

Trabalhando com a estimativa de que, aproximadamente, 20mil funcionários pedirão o boné, os técnicos calculam que essasindenizações somarão RS 300 milhões. Como não tem esse dinhei-ro em caixa, o estado negocia empréstimos com o governo federal ecom agências internacionais de financiamento.

Os últimos demitidos serão escolhidos entre os 13 mil estatutá-rios que não têm estabilidade no emprego. Prevê-se que irão para arua 7 mil desses funcionários, com os quais o governo gastará maisR$ 60 milhões a título de indenização.

Depois de fechar o quadro de demissões e indenizações, ostécnicos do governo estudam o impacto de toda essa grana que vaientrar logo, logo no mercado.

?FH visita Boudin

Fernando Henrique Cardosoestará no Rio, dia 9, para ver aexposição de Eugènc Boudin. noMuseu Nacional de Belas Artes.

FH será acompanhado poruma restrita comitiva.

Hoje, uma equipe de seguran-ça da Presidência estará no Museupara preparar o esquema de segu-rança da visita presidencial, doisantes do vernissage, marcado parao dia il.Último desejo

Há menos RS 7 bilhões dedespesas no Orçamento de 96.

Sem a receita prevista doCPMF. o último trabalho do mi-nisiro José Serra foi cortar despe-sas equivalentes.

O dccrctói assinado pelo viceMarco Maciel, na interinidadç daPresidência, circulou no DiárioOficial de quarta-feira passada.

A decisão decepou as emen-das paroquiais dos deputados.Zumbido

Uma bala perdida entrou, on-tem, pela janela do sexto andar doedifício número 154. na Rua PauloCésar de Andrade, no ParqueGuinle.

O projétil partiu o vidro, cor-tou um armário de madeira c sealojou na parede ao fundo.

A suspeição recai sobre o Pa-lácio Laranjeiras, residência oficialdo governador do Rio de Janeiro,que fica bem em frente.Cara e coroa

Foi um espetáculo de luxo fa-raônico o casório da filha do me-gaespeculador Naji Nahas, na últi-ma sexta-feira, em São Paulo.

Só lamentou quem ficou defora.

Como, por exemplo, os 200empregados da Internacional deSeguros que não receberam suasindenizações, cerca de 400 correto-res que não botaram a mão nascomissões a que têm direito, alémde, aproximadamente, cinco milsegurados que ainda estão semsuas indenizações.

Nahas fechou a Internacionale trancou os débitos da empresacom uma ação na Justiça, ondeluta para ser autoliquidante.Archer operado

O ministro Adib Jatene deuum tempo, ontem, nas atividadespolíticas e voltou ao Incor, em SãoPaulo, para operar o ex-ministroRenato Archer.

Jatene implantou duas safenas.uma mamaria e fez desobstrução decarótida em Archer, que recupera-sebem no pós-operatório.

Acerto de contasNa sexta-feira passada, o se-

nador Romeu Tuma registrou, emManaus, queixa-crime contra opresidente da Funarte, Márcio deSouza,

Duas semanas antes, cm re-portagem publicada no Jornal doNorte, Tuma — cx-dclegado doDops paulista — foi acusado porMárcio de ter sido um dos seusalgozes durante o regime militar.

Tuma teria esbofeteadoMárcio de Souza durante uma dasprisões do escritor, nas dependên-cias do Dops, cm São Paulo.Superfaturamento

A Secretaria Estadual de Saú-de do Rio demitiu, ontem, a dire-tora do Hospital Albert Schwait-zer, Sônia Prado.

Ela pagou RS 17 mil pelareforma de uma ambulância, fa-bricada cm 1978.

O mesmo preço que a secreta-ria pagou por um modelo zerinho.Celular oficial

José Serra livrou-se, rápido,de alguns símbolos oficiais.

No último sábado, o depu-tado Márcio Fortes, procurandofalar com Serra, ligou para o tele-fone celular do ex-ministro.

Quem atendeu, prestimoso,foi o continuo do ministério.Três paraibanos

Miam a tentativa da bancadada Paraíba de emplacar o depu-tado Ivandro Cunha Lima na Se-cretaríà Especial de Políticas Re-giohais.

Como o Congresso só licenciaparlamentares para assumir cargosno primeiro escalão, a bancada pa-raibana preparou uma lista tríplicede três técnicos para apresentarhoje ao presidente Fernando Hen-rique.Imposto a mais

Um americano não identifica-do puxou o tapete da delegaçãobrasileira, ontem, no seminário so-bre reformas constitucionais, orga-nizado pelo fyinco Morgan, emNova Iorque.

Ele cobrou explicações sobreo "estranho" imposto de 3% cha-mado Reserva Geral de Reversão,que incide sobre o patrimônio dasempresas públicas de energia elé-trica.

Explicaram mas não conven-ceram.Sinal dos tempos

Do ex-ministro José Serra,agora candidato a prefeito de SãoPaulo, despedindo-se, ontem, dosrepórteres:

— Obrigado, gente!

LANCE-LIVRERaul do Vallc não tolta, mesmo, para

a presidência do Incra.O vernissage d;» fotógrafa Graça Sc-

ligman. no próximo dia 7, na Casa dasAméricas, em Havana, marca o primei-ro ato de comemoração dos 10 anos doreatamento de relações entre Brasil eCuba. A exposição é patrocinada pelaEmbaixada do Brasil em Cuba e a Casadas Américas.

Fiorella Amico, filha do cineasta ita-liano Gianni Amico, desembarca hoje,no Rio, para dar os últimos retoques nodocumentário Bahia de todos os sam-bus, que será exibido na abertura doFestival de Veneza.

Eduardo Espíndola, um dos donosda Clinica Santa Genovevu. no Rio. èvice-presidente do PTB e candidato avereador no Rio. Pode?

O deputado Milton Temer estápreocupado com DVS que retira daConstituição o teto de dei salários mini-mos para os benefícios da Previdência:"A aprovação deste DVS abre a porteirapara o lohby das seguradoras que esta-betecerem um teto de, no máximo, cincosalários."

Uma estátua assinada pelo escultor

Amilcar de Castro de duas toneladasserá inaugurada segunda-feira, pela Se-cretaria Municipal de Cultura do Rio,na Praça Imperatriz Leopoldina, noCentro.

Chega boje ao Rio a primeira partidadas obras do pintor francês Eugèoe Bou-din, que serão expostas no Museu No-cional de Belas Artes. A Receita Federalpromete agilizar a liberação na Atflnde-ga. A segunda leva cbega amanhã.

O que fazia o caminhão da Telerj.placa JT-6607, no domingo, às I lh, nasredondezas do município de Leopoldi-na. em Minas Gerais?

A soprano Aprílle Millo será a prioci-pai atração do 27" Festival de Inverno deCampos do Jordão. Ela é a novidade queo governador de São Paulo, Mário Co-vas, anuncia hoje.

Toma posse, hoje, no Tribunal deAlçada Cível, o juiz Rudi Loewenkron.

Castigado pelas chuvas de fevereiro,Itaguai, no Rio, continua e<n estado decalamidade pública. A prefeitura aguar-da a liberação dos RS 10 milhões prome-tidos pela lmão para socorrer a cidade.

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Lobbies põem

em risco

reunião de juizes

e FH

BRASÍLIA — O almoço dopresidente Fernando HenriqueCardoso com o presidente da Cá-mara, deputado Luís EduardoMagalhães (PFL-BA), e represen-tantes do Judiciário para discutira reforma administrativa estavaameaçado ontem à noite. LuisEduardo estava apenas aguardan-do a confirmação de uma super-mobilização de representantes doJudiciário para pressionar Fer-nando Henrique para definir secancelaria ou não o encontro."Não vou permitir que usem umencontro como esse, agendadopor mim. para pressionar o presi-dente da República", disse LuisEduardo a um amigo.

Assim que chegou à Câmara,ontem à tarde, o presidente daCâmara foi surpreendido com asversões de que os 27 presidentesde Tribunais Regionais estavamvindo a Brasília para participar

da conversa. "Isso não foi combi-nado", disse um interlocutor de SLuis Eduardo. O presidente daCâmara estava, â noite, aguar-dando a chegada do relator dareforma administrativa, deputadoMoreira Franco (PMDB-RJ). pa-ra saber mais detalhes.

O almoço foi agendado háduas semanas pelo presidente daCâmara a pedido de MoreiraFranco. Ficou acertado que parti-ripariam do encontro o presidenteda República, o presidente do Su-premo Tribunal Federal e, no mà-ximo, mais dois representantes doJudiciário. O relator argumentou— e Luis Eduardo concordou —que o encontro com FernandoHenrique seria importante paraneutralizar o lobhy do Judiciário,que trabalha para manter os pri-vilégios assegurados na atualConstituição. Ficou acertado queMoreira Franco se encarregariada lista de convidados.

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JORNAL DO BRASIL

o n fi n eO que é o JB OnlineÉ uma edição eletrônica do JORNALDO BRASIL disponível para usuà-rios de computador. Consiste emuma versão sucinta do jornal im-presso, com textos e fotos, além deinformações que complementamreportagens publicadas.Como ter acesso aoJB OnlineAtravés de uma conexão à redemundial de computadores Inter-net e programas específicos. NoBrasil, o acesso á Internet é feitopelos provedores de acesso.Atualmente,existem cerca de 300espalhados pelo pais. O endereço

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Brasil

JORNAL DO URAS».

Seja Bem-vindo!

Sem-terra não aceitam

a trégua dos ruralistas

¦ Líder quer, em troca, o rito sumário para as desapropriações

SÃO PAULO — A proposta de dade Rural nos convenceria sc sede do Incra/Alagoas. As inva-Luiz Hafers, presidente da Socie-dade Rural Brasileira, de selaruma trégua com o Movimentodos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), para suspender asinvasões, não foi bem recebida."Se eles transferirem seus latifún-dios para a Reforma Agrária, nãofaremos mais ocupações", reagiu,irônico, um dos coordenadoresnacionais do movimento, GilmarMauro.

Gilmar Mauro será o represen-tante do MST no debate de hojecom Luiz Hafers. na Escola deAgronomia Luiz de Queiroz, emPiracicaba, a 180 quilômetros deSão Paulo. Luiz Hafers se anteci-pou e propôs, em entrevista aoJORNAL DO BRASIL, uma Ire-gtía para acalmar os ânimos dosdois lados envolvidos. "Não te-mos razões para acreditar que,com uma trégua de nossa parte, aReforma Agrária sairá do papel.Nos últimos anos, ouvimos mui-tas promessas e só 150 mil fami-lias foram assentadas, enquantooutras 4.8 milhões continuam es-péranoo , respondeu GilmarMauro. E acrescentou: "A Socie-

orientasse a bancada ruralista aaprovar o rito sumário para adesapropriação", exemplificou.

Em Salvador, o superintende-adjunto do Incra na Bahia, Fer-nando Pithon de Andrade, ficouontem como refém dos trabalha-dores do MST, que ocuparam asede do órgão. A noite, os líderesdos sem-terra prometiam mantè-lo em seu gabinete ate que o mi-nistro extraordinário da ReformaAgrária, Raul Jungmann, no-measse o superintende da institui-çào na Bahia. Pithon é interino nocargo desde dezembro do anopassado. Mas os sem-terra tam-bém querem o cumprimento de 11itens de tuna pauta de reivindica-ções que prioriza o assentamentoimediato de 5.600 famílias.

"Estou constrangido com estasituação, mas espero que logopossa ir para casa", disse Pithon.

Em Maceió, numa ação articu-lada pela direção nacional, cercade 500 famílias de sem-teto e sem-terra invadiram e ocuparam, nasprimeiras horas da manhã de on-tem, as terras onde funcionavam abase de sondas da Petrobrás e a

sões ocorreram quando o governodo estado teve a confirmação doBanco Central sobre um repassede RS 100 milhões para salvar oBanco do Estado de Alagoas(Produban). que está sob inter-venção federal há um ano.

"Se o presidente FernandoHenrique tem dinheiro para sal-var bancos podres como o de Ala-goas — que tem, entre os maiores'devedores, o próprio governo es-tadual e usineiros — então, daquipara a frente, vai ter que arrumardinheiro, também, para socorreros trabalhadores pobres", afir-mou o coordenador estadual doMovimento dos Sem-Teto, Adel-mo Lins.

Na sede do Incra alagoano —

que funciona no sexto andar deum prédio comercial, no antroda capital —. cerca de 300 fami-lias de cinco assentamentos desem-terra alegam que sem sêmen-tes não há trabalho, que as famíliaspassam fome e já há velhos e crian-ças doentes. Hoje, o superintendeu-te do Incra vai negociar com ogoverno do estado as reivindicaçõesbásicas dos sem-terra.

Brasil e EUA vão atacar

o contrabando de armas

BRASÍLIA — Os governos doBrasil e dos Estados Unidos vãofirmar um acordo para atuar emparceria nas investigações do con-trabando de armas. O acordo, queestá sendo discutido pelo Ministc-rio da Justiça com representantesdo governo dos ELJA, criará me-canismos que permitam aos poli-ciais norte-americanos identificarcontrabandistas daquele pais queenviam armas ilegalmente para oBrasil.

Segundo estimativas da PoliciaFederal, cerca de 70% das armascontrabandeadas e apreendidasno Brasil vêm de Miami. "Hoje.as armas são apreendidas, masnão temos mecanismos para fazerrastreamento sobre sua procedén-cia e identificar os grandes comer-dantes que mandam as armas pa-ra o Brasil", disse o diretor-geralda Polícia Federal, Vicente Che-

O embaixador dos EUA.Melvyn Levitsky, afirmou que ogoverno americano estápreocupado com o contrabandoporque há informações de queparte do armamento ilegalapreendido no Brasil vem de seupaís.

"Há alguns meses o governodos Estados Unidos e o governodo Brasil vêm trabalhando em es-trcita cooperação para buscar so-luções para o problema de armasilegais. Esta questão tem sido tra-tada nos mais altos niveis em am-bos os governos e estamos prcpa-rados para apoiar o Brasil de to-das as maneiras necessárias paraenfrentá-la", afirmou o embaixa-dor.

Segundo o acordo, a PolidaFederal vai centralizar as infor-maçôes sobre apreensões de ar-mas feitas pelas policias dos esta-dos e repassá-las à agência ameri-

ca rui de controle de álcool, tabacoe armas de fogo, a ATF. A agên-cia ficará encarregada de fazer asinvestigações nos EUA. Hoje, acooperação entre Brasil c EUAsobre contrabando de armas éapenas informal e as provas des-cobertas em um país não podemser usadas pela Justiça de outro."Atualmente, os contrabandistasse aproveitam da facilidade decompra de armas nos EstadosUnidos c as enviam para os paísesda América Latina", comentouChelotti.

Ontem, técnicos da ATF co-meçaram a dar aulas aos policiaisfederais c representantes de secre-tarias de Segurança de oito esta-dos. incluindo o Rio de Janeiro.Até sexta-feira, os americanos vãoensinar técnicas de identificaçãode contrabandistas que fadlitaràoas investigações.

0 Geada forte e im^raturas que clièMmiti o - Agraus negativos, na cidade de Bm Jesus, antecipa-ram o inverno no Rio Grande do Sul, onde o friomatou um mendigo em Santa Rosa. Em Vacaria, atemperatura chegou a zero grau. Canela marcou 2graus, enquanto cm Caxias do Sul c Passo Fundo aminima foi de -I graus. .1? 6h da manhã, fe: 3 grausem Porto Alegre. O frio também castigou Santa

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Catarina e Paraná. \'a cidade catarinense de SãoJoaquim, os termômetros marcaram 4 graus negati-vos. Houve temperaturas abaixo de lera também emCaçador (-2.2) e Cuntibanos (-1.7). Na madrugadade ontem, ocorreu a primeira geada dos últimos doisanos na região metropolitana de Curitiba. .•! capital

paranaense teve a minima do estado, com 0.6 grau.

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A ADIMIAn IVY* I PITORFQ

Arnaldo Jabor

A nota publicada na coiuna da sra.Danuza Leiio no ultimo sabado sobre Ar¬naldo Jabor nao passa de uma repugnantecalunia. O Jabor nunca submeteu nemmanifestou desejo de submeter os comen-tarios que apresenta em nossos telejornaisa qucm quer que seja, salvo naturulmentcaos responsaveis pelo jornalismo da CGJ(Central Globo de Jornalismo). Evandro

I Carlos de Andrade — Rio de Janeiro.

Delfim e Galveas

O JORNAL DO BRASIL publicou. nodia 31/5/96, infonnagao sob o titulo "Del¬

fim e Galveas incriminados" e subtitulo"Documentos do BC provam que ex-mi-nistros pactuaram com emissao de letrasfrias."

Houve urn evidente equivoco nessasI afirmavoes, pois no texto publicado nao

existiam elementos qlie justificassem osreleridos titulos. Tanto eu, quanto o ex-ministro Delfim, que tambem subscreveesta carta, ja fomos absolvidos dessasacusa<;oes pelo Supremo Tribunal Fede¬ral, por unanimidade, em julgamento ha-vido em 16/6/1994, fato registrado pelo

para o narcotrafico movimentar JORNAL DO BRASIL. O que continha ode d 6 la res internamente e alem l«10 era a referenda a um relatorios. Durante muito tempo o ambien- elaborado por um pento contador, cons-

te infiacionario facilitava. e em nome dele tante do processo de falencia da Coroa-eram toleradas, toda a sorte de operates Brastel, no qual tais acusa?oes sao repeti-escusas, nao identificadas. das de maneira incorreta. Ernane Galveas

Com a visibilidade trazida pela estabili- pp. a. Delfim Netto — Rio de Janeiro.za?ao, chegou a hora do governo jogar durocontra os traficantes e com quem Ihes facili- _ta operar no mercado llnanceiro. Pessoas XTdesprovidas de sentido etico devcm prestar I /contas a leis mais duras, a altura do desafio °que fazem a sociedade. A identifiea<;ao das / /grandes quantias, como nos Estados Uni- I /dos. ondc e obrigatoria a informagao pelo r [ // /ill

^banco de movimento acima de USS 10 mil, co primeiro passo para o governo passar ao ft!pY//'ataque. E mais facil descobrir criminosos u/seguindo a pista de dinheiro sem origem J.legal do que vigiar todas as fronteiras e asquadrilhas. IdoSOS

•| Comovente e revoltante a sivelhicc pobre do Brasil. Que soc

vA- d nossa que se esquece dos velhos <as criangas? Este 6 um sinal

zir as leis complementares que a Constitui- barbarie, que tende a se agravv'ao previu para luncionar adequadamente. vitoria dos modelos economicoProjetos de lei costumam se tornar anacro- rajs. fundados no livre mercadonicos enquanto passeiam pelas comissdes peti<;ao, estes modelos nao tem Itecnicas ou sao guardados nas gavetas. Os os "perdedores", os fracos e os (parlamentares conccdem piioridade aos Estes serSo, cada vez mais, dseus interesses politicos, conlorme ficou evi- propria sorte e se possivel elimiidenciado na yotacao das emendas constitu- Acabar com a previdencia pubcionais: imobilizaram as votat;oes e apresen- car a "prociutividade" acima ctaram reivindicagoe? ao governo. Obtidas as dade de Jcriar empregos sao evantagens. votaram contia as emendas. cessarias" nesta concepcao p<A sociedade nao esconde o seu desagra- modernid;do com o espetaculo, embora nao tenha D. . ,

". . \ . , , ¦ i .. KiodeJan

restn^ao a existencia do Legislativo. Mas |ela culatra: a Camara ispe- tambem nao tem medo de dizer francamente Chocoiis o repudio geral ao pedido que o Congresso nao se comporta a altura, a lei de imprensa guardada da responsabilidade democratica. Uma re- ^ Sa^de ,o uma arma a espera de presentavao politica que vive numa redoma Pereiralouve erro de calculo sobre de imunidade nao se interessa em saber oos cidadaos para avaliar que pensa o cidadao que paga imposios, P

A*Vliberdade de imprensa e da so pode se ressarcir das afrontas parlamen- _tiva. Ambas sao indispensa- tares com a verdade que chega ao seu co- _ ,

'

io imunes a critica. A liber- nhecimento.sa so incomoda os que tem J 0 Congresso entende que a liberdade gue e, cm

ao conhecimento piiblico. dos .me,os de divulgate, para sobreviver. contammc

re quem exerce mandato ou Prec,sa fclu!r mforma^oes despnmorosas fnhaP^;:..o aos congressistas. Para que a democracia de saudt

e admmistrativa t artigc i ten}ul vida saudavel nao basta deixar de sados. (...dade numa sociedade demo- jnformar os leitores sobre os excessos e as za Duarte

omissdes da Camara e do Senado. Jornais, Iublica nao esconde sua insa- emissoras de radio e telev isao sao a prova de Morrebaixo rendimento parlamen- existencia da democracia quando podem di-carente dc leis modernas, o zer — e quando di/em - a verdade com atem pressa lequer em prodti- intenijad excliisiva de agradar os cidadaos.

TERÇA-FEIRA, 4 iSI .1 UNI IO DE

JORNAL DO BRASIL

CONSELHO I.DITOHI AlM. F. DO NASCIMENTO BRITO

l^rvsidfntcWILSON FIGUEIREDO

Vkt-l*rv*Wentc

Fundnrto ura 1891hkdaçAo

MARCELO PONTESEditor

1'At'l.O TOTTIEditor KwNWÍ

MARCELO BERABAMitor frAfciitho

ORIVAl.DO 1'ERINSí-crrtàno df Rcda^io

sF.RfaO REGO MONTEIROIXrttor

EDGAR LISBOADiretor Ajjíixíb JB

A OPINIÃO DOS LEITORES

Arnaldo Jabor

A nota publicada na coluna da sra.Danuza Leão no último sábado sobre Ar-naldo Jabor não passa de uma repugnantecalúnia. O Jabor nunca submeteu nemmanifestou desejo de submeter os comen-tários que apresenta em nossos telejornaisa quem quer que seja, salvo naturalmenteaos responsáveis pelo jornalismo da CGJ(Central Globo de Jornalismo). EvandroCarlos de Andrade — Rio de Janeiro.

Delfim e Galvêas

O JORNAL DO BRASIL publicou, nodia 31/5/96, informação sob o titulo "Del-

fim e Galvêas incriminados" e subtítulo"Documentos do BC provam que ex-mi-nistros pactuaram com emissão de letrasfrias."

Houve um evidente equivoco nessasafirmações, pois no texto publicado nãoexistiam elementos qlie justificassem osreferidos titulos. Tanto eu, quanto o ex-ministro Delfim, que também subscreveesta carta, já fomos absolvidos dessasacusações pelo Supremo Tribunal Fede-ral, por unanimidade, em julgamento ha-vido em 16/6/1994, fato registrado peloJORNAL DO BRASIL. O que continha otexto era a referência a um relatórioelaborado por um perito contador, cons-tante do processo de falência da Coroa-Brastel. no qual tais acusações são repeti-das de maneira incorreta. Emane Galvêaspp. A. Delfim Netto — Rio de Janeiro.

Idosos

Comovente e revoltante a situação davelhice pobre do Brasil. Que sociedade é anossa que se esquece dos velhos e maltrataas crianças? Este é um sinal grave debarbárie, que tende a se agravar com avitória dos modelos econômicos neolibe-rais; fundados no livre mercado e na com-petição, estes modelos não têm lugar paraos "perdedores", os fracos e os oprimidos.Estes serão, cada vez mais, deixados áprópria sorte e se possível eliminados. (...)Acabar com a previdência pública, colo-car a "produtividade" acima da necessi-dade de se criar empregos são etapas "ne-

cessárias" nesta concepção perversa demodernidade. (...) Paulo César Peiter —Rio de Janeiro.

?Chocou-nos profundamente a reporta-

gem publicada neste jornal sobre a Casade Saúde Santa Genoveva. Nosso avô Jo-sé Pereira Duarte teve que ser internadopor apresentar sinais evidentes de esclero-se. A não ser por isso, ele tinha boa saúde.Uma semana depois de internado, perdeucerca de 10 quilos, começou a urinar san-gue e, em seguida, faleceu. A água estavacontaminada, e não duvidamos que eletenha passado fome. Os donos dessa "casa

de saúde" deveriam ter seus registros cas-sados. (...) Letícia e Mário Vinícius Annu-za Duarte — Rio de Janeiro.

?Morreram mais de 80 velhinhos fia-

grantementi mal tratados por aqueles quesão pagos pelo Estado para cuidar deles.Da mesma forma, morreram dezenas depacientes de hemodiálise em Caruaru. (...)O ministro Jatene tenta nos enfiar outroimposto goela abaixo "para resolver oproblema da saúde", mas esse dinheiro épara pagar clinicas como estas que, atra-vês de fraudes enriquecem seus donos. (...)Henrique Peixoto Netto — Rio de Janeiro.

?Mais uma reprise do filme "Saúde

maior vergonha nacional". Ontem foramas dezenas de vitimas na Clínica de Hemo-diálise de Caruaru; hoje são os até agora88 mortos na Clinica Santa Genoveva noRio de Janeiro, um morticínio de 20% dosinternados, ao contrário dos 4%, conside-rados normais. (...) Os vilões — donos daClinica Santa Genoveva — são peixesgraúdos: presidentes da Federação Brasi-leira de Hospitais e da Associação Brasi-leira de Psiquiatria. O roteiro é o de sem-pre: omissão, ganância e colocação datranca depois da porta arrombada. Pior:depois dos mortos enterrados. WaidemarVVeüer — Rio de Janeiro.

Hospital abandonado

Esta é uma carta carregada de emoção.Esta emoção se deve a uma visita que fi/recentemente ao Hospital UniversitárioClementino Fraga filho, da UFRJ.

Quanto abandono. Quanta destruição.

(...) O mais doloroso é que aquela casa éum templo de saber, um centro de irradia-

ção da ciência e da medicina brasileiras.(...) Quanta raiva o presidente FHC deveter do serviço público! (...)

Sou apenas um ex-aluno, que tem um

grande e justificado orgulho de ter recebi-do ali a sua formação médica. Participan-do de um curso de nutrição e endocrinolo-

gia visitei as dependências do hospital, eao meu sentimento de orgulho juntou-se ode desolação — o que acontece quasesempre quando entramos em uma reparti-ção pública, principalmente na área dasaúde, que vem sendo sistemática e delibe-radamente destruida, para que não restemesmo nada. (...) Dr. Sávio Silva Santos— Teresópolis (RJ).

Guarani

Fui assistir ao Guarani da Norma Ben-gell no sábado e encontrei o cinema lota-do. O público recebeu o filme muito bem eeu fiquei pensando que deveria haver umacampanha junto às escolas para que estu-dantes e professores possam ter uma visãode como o Brasil foi contruido.

O amor do índio Peri pela portuguesaCeei ê um símbolo da mistura racial quecontribuiu para a criação do brasileiro e ofilme leva os espectadores a uma poéticaviagem às nossas origens. Entretanto, aoler a crítica do JB fiquei estarecida. Comopode uma pessoa sozinha ter o poder dearrasar uma obra como o fez o frio críticode plantão do JB? (...) O papel da críticanunca deveria ser o de exterminar umtrabalho. (...) Telma Guimarães — Rio deJaneiro.

Cartas para esta seção Av Brasil 500. 6" andarCEP ?094a.900 Rio de Janeiro. RJ FAX-021-580-3349As cartas serão selecionadas para publicação no todo ouem parte entre as que tiverem assinatura, nome completoe legível e endereço que permita confirmação prévia

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Caso de Polícia

A Clinica Santa Genoveva, em Santa

Teresa, misto de asilo para idosos cdepósito de loucos, é o que mais se asseme-lha a uma lucrativa casa de extermínio deindesejados. O soturno recorde ali é de trêsmortos em média a cada dois dias. Seussócios, Mansur José Mansur e EduardoQuadros Espíndola, respectivamente presi-dentes da Federação Brasileira de Hospitaise da Associação Brasileira de Psiquiatria,não passam de celerados e deveriam estaratrás das grades.

É preciso fechar imediatamente a clínicaque mata financiada com o dinheiro doSistema Único de Saúde (SUS), em seguidabenzer o terreno e desinfetar tudo em volta.A maioria dos 306 internos da Santa Geno-veva passa fome e frio, recebe medicamen-tos com data vencida, toma água contami-nada da bica, tem surtos de diarréia, é roídaà noite pelos ratos e aprodrcce por negligên-cia e crueldade deliberada. Um deles teve aperna amputada devido a uma infecção pro-votada pela ferrugem que corroeu sua ca-deira de rodas. A única nota destoante é ainexistência de fornos crematórios.

A espelunca vai mal, mas Mansur JoséMansur e Eduardo Quadros Espíndola, lo-bistas de alto coturno e corruptores conve-niados da saúde pública, estão podres derico. Exploram o filão "gente com datavencida" — decrépitos c paranóicos — ondeos "doentes" são crônicos, os tratamentosbaratos e as internações com tempo indeter-

minado. Com as sobras, financiam políticose altos funcionários. Depois ainda fazempressão para aprovar o CPMF, que devecarrear mais dinheiro para o ralo do desper-dício e da roubalheira com os FPT (os "fora

de possibilidade terapêutica").Agora, o pior: quando os lucros baixam,

as mortes por desídia aumentam. Os sóciosaproveitam, então, para pedir mais verbasao Poder Público, enquanto explicam quemorre-se muito na Santa Genoveva porqueos seus internos são "terminais". Terminal éa sociedade que aceita a existência de insti-tuições dessas e permite que um par demédicos degenerados tenha no bolso os fis-cais que deveriam denunciá-los.

Onde o Ministério Público, que já deve-ria ter entrado com processo criminal contraos corvos da terceira idade? Onde o Minis-tério da Saúde que demorou e negaceouestranhamente antes de descredenciar estesabutres de manicômio, só agindo sob pres-são da imprensa e repulsa da opinião públi-ca? Onde o Sindicato dox médicos e o Con-selho Regional de Medicina, que teriam semanifestado logo se o caso fosse greve sala-rial no setor público, mas que se fingem demortos quando o escândalo pode compro-meter um futuro emprego?

Produzido pela incompetência e pela ra-

pina, o sucateamento da saúde_ pública tor-nou-se uma perversão social tão rendosa earraigada como a indústria da seca ou acorretagem dos anões do orçamento. Sãoquestões culturais e casos de policia.

Apertando o Cerco

A criação de uma superagência governa-

mental para combater a lavagem dedinheiro por organizações criminosas é pro-vidência que vem tarde. Diante do ritmo deexpansão dos negócios do narcotráfico, hámuito o país já devia ter-se aparelhado me-lhor para isso.

A coordenação mais profissional dos di-versos órgãos e agentes de governo escaladospara combater o narcotráfico e as suas ramifi-cações oferece, no entanto, apenas uma novaperspectiva para o Brasil enfrentar um dosmaiores flagelos do Primeiro Mundo.

Se o Conselho de Controle de AtividadesFinanceiras não vier calçado pela mudançacompleta da legislação penal brasileira, o es-forço poderá ser em vão. O país não precisasomente de uma polícia mais preparada eimune à corrupção dos poderosos chefões docrime organizado. Necessita, com urgência,de leis mais severas para enfrentar a audácia ea sofisticação das máfias. O crime mudou,mas nosso Código de Processo Civil é de1916, enquanto as tipificações de crimes noCódigo Penal em vigor são de 1941, quando oBrasil ainda eram um pais rural.

Em mais de meio século, o crime organi-zou-se em velocidade supersônica, valendo-se das inovações tecnológicas nos meios detransporte, comunicações e na área finan-ceira, sem falar nos armamentos. Qualquerquadrilha das grandes cidades brasileirasestá equipada com telefones celulares, fuzisAR-5 e carros velozes (roubados).

As quadrilhas envolvidas com o tráficointernacional de drogas, que utiliza as imen-sas e desguarnecidas fronteiras brasileirascom três países produtores e exportadores,como a Bolívia, o Peru e a Colômbia, dis-põem de aviões próprios, inclusive com tur-binas. Cruzam as fronteiras sem serem de-tectados pelos radares da Aeronáutica eentregam as mercadorias em campos depouso pelo vasto interior do país.

Grandes somas podem ser movimenta-das sem maiores dificuldades graças às faci-lidades do mercado financeiro. Poucos pai-ses oferecem, como o Brasil, segurança eeficiência para o narcotráfico movimentarmilhões de dólares internamente e alémfronteiras. Durante muito tempo o ambien-te infiacionário facilitava, e em nome deleeram toleradas, toda a sorte de operaçõesescusas, não identificadas.

Com a visibilidade trazida pela estabili-zação, chegou a nora do governo jogar durocontra os traficantes e com quem lhes facili-ta operar no mercado financeiro. Pessoasdesprovidas de sentido ético devem prestarcontas a leis mais duras, à altura do desafioque fazem à sociedade. A identificação dasgrandes quantias, como nos Estados Uni-dos, onde é obrigatória a informação pelobanco de movimento acima de USS 10 mil, éo primeiro passo para o governo passar aoataque. É mais fácil descobrir criminososseguindo a pista de dinheiro sem origemlegal do que vigiar todas as fronteiras e asquadrilhas.

PAULO CARUSO

Verdades Incômodas

s parlamentares consideram intolerávela denúncia de hábitos que comprome-

tem a credibilidade legislativa, mas são inca-pazes de reconhecer que o fisiológismo poli-tico, na escala do despudor com que épraticado, é fonte do descontentamento queas pesquisas apuram e os meios de divulga-ção noticiam. Recusando-se a admitir que éo procedimento deles a causa da impopula-ridade, querem apresentar como suspeita aliberdade de imprensa e ameaçá-la de duplocastigo: prisão para os jornalistas e multapara a empresa. Lei de imprensa é apropria-da a ditaduras, não a democracias.

O tiro saiu pela culatra: a Câmara espe-rava tudo, menos o repúdio geral ao pedidode urgência para a lei de imprensa guardadana gaveta como uma arma á espera deoportunidade. Houve erro de cálculo sobrea capacidade dos cidadãos para avaliar aimportância da liberdade de imprensa e daatividade legislativa. Ambas são indispensá-veis, mas não são imunes à crítica. A liber-dade de imprensa só incomoda os que têmalgo a esconder ao conhecimento público. Ainformação sobre quem exerce mandato ouresponsabilidade administrativa é artigo deprimeira necessidade numa sociedade demo-crática.

A opinião pública não esconde sua insa-tisfaçào com o baixo rendimento parlamen-tar. Num país carente de leis modernas, oCongresso não tem pressa sequer em produ-

zir as leis complementares que a Constitui-ção previu para funcionar adequadamente.Projetos de lei costumam se tornar anacrõ-nicos enquanto passeiam pelas comissõestécnicas ou são guardados nas gavetas. Osparlamentares concedem prioridade aosseus interesses políticos, conforme ficou evi-dcnciado na votação das emendas constitu-cionaisf imobilizaram as votações e ãpresen-taram reivindicações ao governo. Obtidas asvantagens, votaram contra as emendas.

A sociedade não esconde o seu desagra-do com o espetáculo, embora não tenharestrição á existência do Legislativo. Mastambém não tem medo de dizer francamenteque o Congresso não se comporta à alturada responsabilidade democrática. Uma re-presentaçào política que vive numa redomade imunidade não se interessa em saber oque pensa o cidadão que paga impostos, esó pode se ressarcir das afrontas parlamen-tares com a verdade que chega ao seu co-nhccimento.

O Congresso entende que a liberdadedos meios de divulgação, para sobreviver,precisa excluir informações desprimorosasaos congressistas. Para que a democraciatenha vida saudável não basta deixar deinformar os leitores sobre os excessos e asomissões da Câmara e do Senado. Jornais,emissoras de rádio e televisão são a prova deexistência da democracia quando podem di-zer — e quando dizem - a verdade com aintenção exclusiva de agradar os cidadãos.

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O QUE ELES DIZEM

TERÇA-FEIRA, 4 DE JUNHO DE 19%

Opinião

JORNAL DO BRASIL

"Romário não vai"(Seu Edevalr, pai do Romário, sobroas possibilidades de convocação dojogador para a Soleçôo Brasiloira dofutebol que participará das Olimpíadas

deste ano. Ontem, no JB)"O arranjo feito

entre o PFL e o

PPB em São Paulo

não é um acordo

publicável"(Deputado (edoral (PMDB) FrancoMontoro, ex-governador do Sâo Paulo,comentando a campanha eloltoralpara prelelto da capital paulista

Ontem, na Folha de S. Paulo)"O orçamento das

: universidades é uma

ficção"(Ministro da Edocaçlto. Paulo Renato

Ontem, em O Estado (to S. Paulo)

Paulo Renato

VERÍSSIMO

do poder com a comunicação no fim da era Gutemberg —

cuidando do assunto.Nào se pode dizer que o Arnaldo Jabor é uma das

maiores revelações recentes das letras brasileiras porqueele nào é nem revelação nem recente. Quem viu seusfilmes, como Eu te amo, poderia dizer: "Vai escrever bem

na imprensa", e foi o que o Jabor fez quando nào pôdemais fazer cinema. Dizem que é um fernandófilo, o quenào é defeito nem muito relevante, já que sua dedicaçào

maior é ao seu estilo e aos seus achados, extraordinários.

A intolerância de congressistas com o Jabor é só um

reflexo da dificuldade das pessoas de apenas discordar,sem pensar no aniquilamento. Ou seja, da dificuldade dademocracia na prática. Sei de gente que deixa para ler oPaulo Francis de noite, para que não estrague o seu dia, eaí não dorme, de raiva. Apenas discordar — ou, maisracionalmente, nào ler — não lhes ocorre.

E há também o outro lado do irracional, que è a nossa

intolerância — do Jabor, minha e da torcida do Brasil —

com o Congresso, que é ordinário, mas nào muito mais

do que qualquer outro no mundo. Amanhà, amanhã.

César Mala IY'llfjí"Ser ministro da

Saúde seria um belo

desafio"(Prelelto César Maia, Insinuandoplanos para quando doixar o cargo.

Ontem, no JB)

Intolerância (I)

á cho que quem sistematicamente desmoraliza oA Congresso e influencia a opinião pública contra al\ classe política deve ser processado. Infelizmente,

os que fazem isso geralmente têm imunidade par-lamentar. Não sei qual foi o motivo nem o objetivo do

comentário do Jabor na TV — pensando bem, nem sei

exatamente o que ele disse —, mas congressistas tanto

quanto jornalistas deviam estar batalhando para aumen-

tar em vez de diminuir o poder de crítica da imprensa e o

direito dela até ao excesso, sempre preferível a qualquervariedade de intimidação oficial. A atual lei de imprensa

não é boa, mas a que estão discutindo parece pior, o seu

próprio detalhismo é uma forma de intimidação, quandosó o que é preciso é uma definição dos limites óbvios —

difamação etc. — da liberdade de expressão. Votar a nova

lei num clima de ultraje, então, seria outro espetáculo deridículo parlamentar. Ainda bem que tem gente sensata

como o senador Fogaça — que sabe do que se está

tratando na regulamentação das relações da sociedade e

"Tive de me afastar

da televisão porque

estava começando a

tocar mal"(Músico Almir Sater, misto de violeiro

e ator de telenovelas. Ontem. no JB)"Nossa amizade é

como uma rocha"(Primeiro-ministro de Israel. BenjaminNetaniahu. sobre as relações de seupais com os Estados Unidos. Ontem,

no JB)

MOflCIR WERNECK DE CASTRO

EUA legislam

para o mundo

O Júpiter dos nossos dias, instalado no Olimpo deWashington, está lançando raios sobre empresas e

pessoas que tem negócios com Cuba. A divindadeescolhe bem o que quer atingir. Em primeiro lugar,claro, a pequena ilha. Mas para isso toma medidas queafetam o mundo todo. Seu instrumento é a Lei Heims-Burton. promulgada em 12 de marçíf último. Com elaos Estados Unidos se atribuem poderes de extraterrito-rialidade, ao decretar como os outros paises devem —ou não devem — comerciar.

Essa lei foi aprovada num clima de histeria e sobenorme pressões, depois que a Força Aérea de Cuba,em 12 de fevereiro, abateu dois aviões de um grupoexilado que, partindo dos EUA, violaram deliberada-mente, pela quarta vez, o espaço aéreo cubano. Aviolação foi reconhecida há pouco pelo presidenteClinton, sem qualquer acanhamcnto pelo fato de tercriado um rumoroso caso internacional com base nu-ma mentira.

Tomaram posição contra a Lei Helms-Burton oCanadá, o México (ambos do Nafta) e quase todos ospaíses latino-americanos; a fiel aliada Grã-Bretanha e,era bloco, a União Européia, além de várias nações daÁsia e da África. Os EUA pagaram a bravata com umpenoso isolamento na comunidade internacional.

Um porta-voz do governo mexicano chamou a aten-çâo para a coincidência desse tipo de pressão interna-cional com a globalização da economia, e afirmou: "O

México não pode tolerar que seu comércio exterior sejacontrolado pelos EUA". O presidente de um paiscentro-americano foi sarcástico: "O Senado americanopensa que é o Senado do mundo".

O assunto vai ser levado a discussão na OrganizaçãoMundial do Comércio, como atentado ao principio dolivre comércio. Princípio que os EUA defendem comardor sempre que o seu interesse nacional é contraria-do, mas desconhecem quando lhes convém.

O governo brasileiro já se manifestou, em notaserena mas inequívoca, contra o conteúdo de extrater-ritorialidade da Lei Helms-Burton. Washington aindanão expediu a anunciada advertência ás empresas bra-sileiras que têm joinr ventures com Cuba. Entretanto,uma organização de exilados de Mianú que pretendederrubar Eidel Castro de qualquer jeito, até medianteuma intervenção armada sob patrocínio ianque, anun-

ciou que serão postas na listanegra a Petrobrás, Furnas,Andrade Gutierrez. SouzaCruz e Tintas Renner.

Segundo a lei, as empresasque investem na ilha podemser processadas e condenadas

..— por tribunais dos EUA. e seusdiretores proibidos de entrar

nesse pais. Mas há problemas. A aplicação da lei não étão tranqüila como parece à primeira vista, porque osEUA têm acordos com mais de 60 paises pelos quais aJustiça americana fica impedida de decretar sançõescontra os investidores desses países em Cuba.

O objetivo da Lei Helms-Burton, segundo o Depar-tamento de Estado, é "forçar o governo de Cuba ainstaurar uma democracia que respeite os direitos hu-manos e não prejudique terceiros países." Pura hipo-crisia de quem se fartou de sustentar ditaduras nestecontinente. O efeito produzido é contrário. A ferozobsessão norte-americana contra Cuba agora feriumais fundo os brios patrióticos do povo cubano, comomostrou a gigantesca manifestação de Io de maio emHavana, em apoio ao governo de Fidel Castro. Direi-tos humanos são fundamentais, mas não se impõemcom medidas truculentas e cruéis de uma superpotên-cia.

Esperemos que o Brasil, coerente com suas tradi-ções, mantenha na OMC e demais foros a posiçãoassumida contra o atentado ao Direito Internacionalque essa Lei Helms-Burton representa, para espanto erepulsa do mundo.

' Jornalista e escritor

Encontro marcado

Pura hipocrisiade quem se fartoude sustentar ditadurasneste continente

ASPÁStA CAMARGO •

No Dia Internacional do Meio Am-

biente, que se celebra amanhã, 5 dejunho, vale a pena lembrar que. nos últi-mos anos, as lideranças políticas e os for-madores de opinião foram acometidos peloefeito ressaca que se abateu sobre o mundointeiro depois da Rio-92. Vítima, de <»v-rexposure, a agenda ambiental provocouuma certa saturação e cansaço, induzindomuitos simpatizantes de ontem a identifi-car o problema como uma espécie de cata-pora ou coqueluche: com a mesma forç«avassaladora e imprevisível que vem. vaiembora. No plano prático, o assunto re-grediu, saiu de pauta, como diriam os pro-fissionais da mídia.

No pós-64, as empresas privadas inter-nacionais melhoraram em muito o seu de-sempenho, incorporando o meio ambientena disputa da competitividade. Quem nãoaderir a esse novo jogo vai ser perigosamentediscriminado na compe-lição internacional. Noplano mais profundodas idéias, os problemasfilosóficos e existenciaisligados á relação do ho-mem com a natureza re-tomam a tradição pré-socrática e renascemsob a forma de um pacto natural, propostopor Michel Serre. Com uma força inédita omundo vem sendo impregnado pelo ro-mantismo naturalista alemão, cultural-mente marcado pelo mito medieval funda-dor da paixão (e do medo) da floresta. Osurto de surpreendente interesse — atémesmo obsessão — pela superfloresta tro-picai amazônica, que sobreviveu por niila-gre á sanha da razão e da era industrialista,é a prova de que os espaços naturais, co-nhecidos ou desconhecidos, projetados pe-la emoção ou pela memória, serão umareferência crescente no processo friamenteeconômico da glabalização, contraditan-do-o com as novas metáforas do incons-ciente cultural coletivo. O livro de SimonSchama Paisagem e memória, lançado pelaCompanhia das Letras, é o atual bestsellei\do mundo desenvolvido, junto com O

Os espaços naturais serão uma

referência crescente no processofriamente econômico da

globalização

temente no Rio uma encantada platéia naAcademia Brasileira de Letras, ao combi-nar em sua conferência antinomias comorazão e emoção, texto e imagens, naturezae humanidade. Outro !i\ro fantástico. Ihistória vcn/c lio homem, anuncia em seupreâmbulo a metafora global tia Ilha tiaPascoa. que caminhou da abundância derecursos naturais I do requinte culturalpara a anulação e as trevas, fruto da cobiçae da ineosnciéncia do que era dadivospporém finito.

Mesmo fora dos holofotes, o meio am-biente continua hoje iramatica e tópica-mente na pauta, pelo agravamento geraldo efeito estufa e do buraco de ozônio,fruto da negligência e do consumismo pre-datório dos paises desenvolvidos (que nósimportamos) e suas nada sustentáveis ma-trizes energéticas. No Brasil, também pou-cos perceberam que o drama de Caruaruresultou do falo de que a Era da Globali-

zação acelerou a diftlsão de velhos e novostipos de vidas, sem quetenhamos ainda um am-pio sistema de controleda qualidade da águaque usamos e bebemos.Nosso Código deÁguas, datado de 1930,

interessou-se apenas pela quantidade deágua para suprimento de energia elétrica.Contra isso o Congresso encaminha umanova Lei da> Águas, proposta por l ábioFeldmann, e a Sociedade Nacional deRecursos Hídricos estimula uma vigorosaação da cidadania pelas águas, baseada nogerenciamento de seus usos múltiplos e naorganização democrática dos comitês debacias, como o do Vale do Paraíba, empleno funcionamento.

E o que não dizer também da omissãogeral em defesa dos transportes coletivospara beneficiar o automóvel dás elites e dasnossas ambíguas classes médias, que pro-voca sérios danos á saúde nas grandesmetrópoles, especialmente Sâo Paulo. Asituação infame dos ônibus nas grandescidades, impunemente monopolizando li-nhas e emitindo fumaça, só pode ter uma

O caminho reconhecido da redenção é aAgenda 21. com a qual teremos um primei-ro encontro marcado em março próximo.Ela é o único instrumento legítimo de açãoe planejamento estratégico, concebida nes-ta era dos liberalismos e dos mercados,para organizar o futuro. Esse planejamen-to estratégico é também participativo, en-volvendo igualmente a iniciativa civil e ocompromisso do Estado. !í o fundamentopratico, legai e objetivo do pacto natural,social, democrático do pacto social comeqüidade que desejámos para o século 21.I'rima países já o fizeram envolvendo dife-rentes parcerias: mulheres e jovens, empre-sã rios e profissionais, associações civis egovernos locais.

Nós, como sempre, estamos um poucoatrasados. É de nosso estilo, mas não po-demos faltar a esse encontro marcado.Neste país continental, experiências novase fascinantes estão nascendo. No Rio, emSão Paulo, em Santos, em Curitiba, naSerra de Caparaó, em Pirinópolis e Morri-nhos, no Amapá, em Xapuri, no MontePascoal, no Vale da Ribeira.

Como tornar sustentáveis experiênciasinovadoras e emblemáticas no pais da altarotatividade, do populismo e do efêmero?A Agenda 21 será o encontro das nossaspossibilidades com os nossos sonhos, am-pliados pela mobilização coletiva, utopiaconcreta que o ministro Gustavo Krausepropõe nesta nova fase do diálogo entreecologia e economia. O meio ambiente pre-cisa ser incorporado com urgência ã conta-büídade das perdas e a um novo conceitode PIB. além de ser incluído nos créditospúblicos. A Agenda 21 é filha legítima dasustentabilidade do real, da moeda estávelque poderá garantir também a sustentabi-lidade social e política.

Teremos, dia 17 de março, um encontromarcado com a sociedade global para ava-liar os avanços de cada país na agenda detodos. Em junho, a Assembléia Geral dasNações Unidas, em reunião especial, iráfazer o mesmo, definindo os próximos pus-sos. A Conferência do Rio está de volta cmoutro patamar.

mundo de Sofia. Schama embeveceu recen- explicação: o financiamento eleitoral. ¦ Socretàna-geral do Ministério do Meio Ambiente

O PT como referência

MILTON TEMER *

Virou moda. Na falta do que dizer,

pau no Partido dos Trabalhadores.Tudo bem. Vai na linha do governoFHC, que passou todo o ano passadopropagando aos quatro ventos que o PTnào tinha propostas alternativas ás queenviava em cambulhada ao Congresso,visando ao desmantelamento do Estado.E nunca respondendo ao que concreta-mente o partido apresentava, em todosos pontos — previdência, administraçãodo Estado, controle de gestão para em-presas públicas (ao invés de entregá-lasna bacia das almas), sistema financeiro,apenas para lembrar as essenciais.

É o caso da entrevista do deputadoSérgio Arouca, ao se apresentar comocandidato a prefeito do Rio, aqui noJORNAL DO BRASIL. Pôs o PT nobalaio do populismo, e se diz porta-vozda possibilidade de uma "administração

participativa" para a cidade. Não queroser cruel na comparação das experiên-cias administrativas do bravo colega,quando secretário de Saúde do governoMoreira Franco, com aquelas que o PTimplementa em grandes capitais, como

Porto Alegre e Belo Horizonte, ou nascidades médias, como Angra dos Reis.aqui mesmo no estado, Alguém se lem-bra de algo especial contra a degradaçãoda rede pública, e a favor do controlesocial do setor, naquele período? íi certoque não.

Ao contrário. O que há a lembrar é acontinuação de práticas tradicionais,onde houve espaço até para nomeaçõesfisiológicas. Principalmente na adminis-tração da Fiocruz. que o deputado ope-rava simultaneamente, na ocasião. Deonde nasce, então, a proposta de SérgioArouca. de "administração

participau-va". senão dos exemplos petistas citadoslogo acima? Quando acusa Chico Alen-car de ser candidato de uma "esquerda

que só diz não, que rejeita alianças comquem é governo", Arouca chega a umponto nada condizente com sua docepersonalidade. Afinal, qual o papel dopartido de oposição? Pactuar com o go-verno saido de programa antagônico? Aque preço? Indicação para postos im-portantes, como o Ministério da Refor-ma Agrária de um governo que faz me-

dida provisória para dar dinheiro abanqueiro falido mas que se recusa afazê-lo para o rito sumário de desapro-priaçâo de terras improdutivas?

Seguramente, não; a não ser poraquela prática que levou a parte do sau-doso PCB que veio se transformar emPPS a ser apelidada de gato — gosta dolocal em que mora. mesmo sem gostardo dono. Era a referência — injusta comos gatos — ao adesismo incontroláveldesses partidários da "frente pela fren-te", sem nenhuma vinculação com linhaprogramática ou doutrinária. Sempredispostos a estar com quem

"representa

a maioria". Aliás, vale a pergunta: quemfez campanha e aliança com Moreira,com Brizola, e só aceitou Bittarenquan-to Lula tinha 40%, bandeando-se paraMarcello Alencar na medida em que oPSDB ia para a frente das pesquisas daeleição de 94. pode falar em coerênciadoutrinária e aversão ao "populismo"? "

O representante do PPS acha que po-de. E ainda se diz socialista.

* Jornalista, deputado federal (PT-RJ)

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Internacional

Debate sobre favelas agita Istambul

¦ Prefeitos criticam os RRScalculos apresentados

y^^55^!JJ!^^/J!Sf!5^^^ISS?^R«^MS7^iE«rt« Demirel (C) sauda os secrettirio-gerais da confmvcia, Watty N'Dow (E) e das Naples Unklas,Butros Ghati

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longe c pre-no mundo diploma-

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qualquerquer".indiana, A.P.

ISTAMBUL —Apenas USS 100 ^f(p^ ^por pessoa. Este é W\/g^\ ^o custo estimado |TÉj^y £gpelo Banco Mun- \^T*y ;fÇdia! (BM) para que ¥2"as

piores favelas HM:!b J2sejam transforma-das em lugares muito melhores para seviver". Exposta no primeiro dia de fun-Cionamento da Habitat 2 pelo vice-presi-dente para Desenvolvimento Sustentáveldo BM, ismail Serageldin, a tese foi capazde surpreender até os mais escolados noassunto. Segundo o BM, com a ajuda dainstituição, algumas cidades desenvolve-ram soluções simples c baratas para su-prir a falta de serviços básicos como águapotável, sistemas sanitários, calçamentode ruas e drenagem de águas pluviais.

Estas experiências fazem parte do cs-tudo 'Cidades Habitávcis para o Século21'. que o banco apresentará durante aHabitat 2. Segundo Serageldin, o segredoda urbanização a custo tão baixo esta naparticipação ativa das populações locais."O envolvimento das comunidades tantono planejamento quanto na manutençãode projetos urbanos é a chave do sucessodestes empreendimentos", afirma. No en-tanto, a cifra defendida pelo banco foirecebida com desconfiança por quem estáengajado em projetos semelhantes.

Críticas — "Otimista e insuficien-te", definiu o prefeito de Diadema (SP),José Felipe .Ir. "Excessivamente baixa",fez coro o prefeito de Santos (SP), David( apistrano. Os dois prefeitos (ambos doPT) estão em Istambul exatamente paraexpor os elogiados projetos de urbaniza-ção de favelas, de suas cidades. Scragel-din vai além, afirmando que investindoapenas 0,4% do PIB durante 15 anosqualquer pais pode resolver o problemade inlraestrutura de suas favelas. Para tal,basta que os recursos sejam utilizados deforma racional e adequada.

Os cálculos dos prefeitos brasileiros,no entanto, não batem com os do BancoMundial, fellipe Jr. cita os projetos dedesfavelização implementados em Diade-ma. onde gastou-se uma medida de USS500 por pessoa.

"Este número do Ban-co Mundial é furado", afirma. Já Capis-trano diz que

"com-menos de USS 1.000por lamilia não se pode fazer uma urba-nização decente". Sem querer, o prefeitode Santos tocou no ponto crucial da polé-mica pois. por trás do confronto numéri-cp .o que está em discussão é exatamenteo tipo de urbanização que se pretende darás populações carentes.

Modelo — O BM prega uma alter-nativa ao que chama de "urbanização

completa" de favelas. Trata-se de um"modelo básico", que consistiria em pro-ver a cada comunidade uma fonte deágua potável a no máximo 250 metros decada lar, latrinas comunais, ruas de cas-calho (asfalto apenas em locais ondeocorram chuvas fortes) e canaletas debaixo custo para escoar as águas pluviais(canos de concreto são previstos tambémapenas nas áreas de chuva forte). O ban-co reconhece que este modelo pode nãoser apropriado para todos os países, mascita as cidades de Jacarta e Guatemalacomo exemplo onde foi implementadocom sucesso. Para a América Latina, obanco calcula que a adoção do "modelo

básico" de urbanização de favelas baixa-rui seu custo de USS 6H5 para USS 116por pessoa."Esta e uma solução pobre", rechaçouDavid Capistrano. E acrescentou: "Eu

sou contra a adoção de soluções pobrespara resolver problemas de agente pobre.Esta postura tende a criar uma mentali-dade de apartheid."

pela ONU. Sinha acha muito mais produ-tivo aproveitar o encontro de Istambulpara determinar as formas como este direi-to poderá ser implementado. O chefe dadelegação brasileira, embaixador HolandaCavalcanti, destaca que o documento quesairá de Istambul não terá força de lei. poisnão será um tratado internacional como é.por exemplo, o Tratado da Biodiversidade,assinado durante a Rio 92.

¦ De onde sairão os recursos necessá-rios para financiar as resoluções criadas ouampliadas em Istambul?

O zambiano G. K.honje é o chefe dogrupo informal que redigiu o esboço dodocumento a ser discutido durante a Habi-tat 2. Khonje explica que a questão dofinanciamento tem sido encarada apenasdo ponto de vista da relação doador-rece-bedor, e que esta abordagem não è maissustentável. Ele acredita que se deve, apartir de Istambul, prestar mais atenção àmaneira de auxiliar países e organizações acaptarem seus proprios recursos, seja inter-na ou externamente. (R.A.)

SOLUÇÕES URBANASDoze iniciativas para melhorar o espaço

urbano receberão, durante a Habitat 2,prêmios de excelência. Postas em práticapor governos, organizações não-governa-mentais e outras instituições, elas foramselecionadas durante 18 meses entre 600inscritas, de mais de 75 paises. As iniciati-vas passaram pelo crivo de um júri inde-pendente e foram sendo classificadas até sechegar às 12 vencedoras, uma das quaisbrasileira. A partir de hoje mostraremosuma delas a cada dia: A Associação deApoio à Comunidade, uma ONG argenti-na, desenvolveu um sistema barato paraproporcionar a famílias de baixa renda oacesso à terra e à infra-estrutura. Patroci-nada pela Fundação Juan Bosco, a ONGcomprou 10,5 hectares de terras não-habi-ladas perto de Buenos Aires e os dividiuem 173 lotes de vários tamanhos. Apósinstalar uma infra-estrutura básica que in-clui até mesmo transporte público, a Ongvendeu 160 lotes a preço subsidiado (cercade 40% do valor real) a famílias carentes.Batizado de Dom Bosco. o novo bairro jácompletou dois anos. Seus habitantes ain-da passam pelas mesmas dificuldades queassolam outras populações latino-america-nas, mas ao menos agora possuem umpedaço de terra, uma casa e um endereço.

Porto Alegre

vira modelo

para o BID

PORTO ALEGRE — O Banco Intera-mericano de Desenvolvimento (BID) es-tuda a adoção da metodologia de contro-te externo da sociedade, criada pela pre*feitura gaúcha, na liberação e fiscalização-de futuros financiamentos. Não apenastécnicos do BID fiscalizarão a aplicaçãodos empréstimos, mas também a própriapopulação da respectiva localidade bem.':ficiada.

A informação foi dada pelo prefeito dePorto Alegre, Tarso Genro, ao JORNALDO BRASIL, ao embarcar para Isianbbul, onde apresentará na Habitat 2 oprojeto do Orçamento Participativo, es-colhido como uma das 40 práticas inter-nacionais bem sucedidas de participaçãoda sociedade. O Orçamento Participativoé a definição, seleção e fiscalização doorçamento da prefeitura pelos própriosmoradores através de assembléias debairros em que delegados e conselheiroseleitos pela população definem as priori-dades. A prefeitura dá assessoria técnica,mas não tem poder de voto ou veto misreuniões do conselho do orçamento parti-cipativo e é cobrada depois pelos fiscaisdo conselho, caso não cumpra algumadeterminação. Se tiver alguma priorida-de, a prefeitura tem de convencer os cçjij-selheiros de sua necessidade.

A Câmara Municipal referenda, noexame do orçamento, a escolha dos por-to-alegrenses, seguindo três critérios: ca-rência em qualquer área; prioridades es-tabelecidas por cada região (grupo

'dè

bairros) e o número de habitantes beneti-ciados.

Nos sete anos de Orçamento Partici-

pativo em duas administrações do PT,aplicou-se USS 700 milhões em infraesj-trutura urbana, passando a 98% o totalde residências com água e 74% com redede esgotos. Mais de 70 municípios brasi-leiros já copiam, ou fazem adaptações, dpexemplo gaúcho, desde capitais como Be-lo Horizonte e Florianópolis até cidadescomo Ribeirão Preto (SP) e Betim (MG).

TERÇA-FHIRA. 4 DF. JUNHO DE j$p&

| Q JORNAL DO BRASIL

Internacional

sobre favelas agita Istambul Istambul-AP

Bahraindenunciao Irã

O governo de Bahrainanunciou que desbaratouuma conspiração paraderrubar o governoinspirada pelo Irã eretirou seu embaixador deTeerã. A denúnciaaconteceu 24 horas depoisde o Conselho deCooperação do GolfoPérsico ter denunciado oIrã como um foco deconspiração. O Bahrain,uma ilha ao largo daArábia Saudita, é oprincipal centro financeiroe bancário do golfo.

Uruguai condena

dois jornalistasAcusados de ofender a honra de um chefe de Estadoestrangeiro e condenados em poucas horas a doisanos de prisão ("uma paródia de jui/o sumarissimo"segundo o advogado Gustavo Puig). os jornalistasuruguaios Federico Fasano. diretor do jornal LaRepublica, c seu innào Carlos Fasano, editor-chefe.foram recolhidos ao Centro de Reclusão l, de Mon-tevidéu. A condenação está causando protestos emtodo o Uruguai e em vários paises do continente, quevêem nela um flagrante atentado à liberdade deimprensa. Federico e Carlos foram acusados de ofen-der o presidente do Paraguai. Juan Carlos Wasmosy,em artigos sobre supostas negociações estabelecidasentre ele e seu sócio, o engenheiro Debernardis. àépoca da construção da represa binacional de Itaipu.De acordo com o advogado, a pena foi imposta "sem

que ambos tivessem o mais elementar direito dedefesa".

Yeltsin jáempata comZiuganovO presidente Boris Yeltsinempatou nas pesquisaspara a eleição presidencialde 16 de junho na Rússia.Yeltsin superou adesvantagem de 20 pontosque o separava docomunista GuenadiZiuganov e hoje ambostêm 36%. segundo oInstituto de Sociologia doParlamentarismo. "Amudança éimpressionante. T rata-sede uma recuperação emgrande estilo", disse odiretor do instituto.Nugzar Betanelli.

Polícia deixa fanáticosde Montana sem energiaA polícia federal americana (FBI) cortou aeletricidade do rancho no estado de Montana ondehá 72 dias mais de 100 agentes mantêm um cerco a21) militantes do grupo radical de direita Freemen.No final de semana, veículos blindados em umhelicóptero fórum trazidos pura us proximidades,alimentando especulações de que poderia haverumna invasão. Três lideres dos Freemen forampresos há 10 semanas acusados de Iraudes no valorde USS 1,8 milhão e no rancho há vários outrosacusados do mesmo crime, mas todos se recusam adeixar o local. O FBI é mais cauteloso hoje em diano trato desses assuntos, depois do escândalocausado pela invasão ao sítio de uma seita em\\ aeo, Texas, quando 70 pessoas morreram, hádois anos. Vizinhos disseram que os fanáticos deMontana têm um gerador e bastante óleo diesel norancho, mas as autoridades estudam outrasmedidas para pressioná-los a se renderem.

Defesa dePriebke caipor terraO ex-capitão das tropasSS mazistas ErichPriebke, julgado na Itáliapelo massacre de 335presos em 19+1, nasFossas Ardeatinas, pertode Roma, insiste que nãopodia desobedecer àsordens recebidas, sobpena de ele próprio sermorto. Ontem o oficial daMarinha alemã GerhardSchreiber o desmentiu: asleis alemãs da épocapermitiam ao soldadodescumprir ordensconsideradas criminosas.

OEA tende a rejeitara Lei Helms-BurtonAprovada pelo governo americano no início demarço, a Lei Helms-Burton, que reforça oembargo econômico a Cuba, foi intensamentecriticada ontem na abertura da Assembléia Geral"da Organização dos Estados Americanos (OEA),na cidade do Panamá, muito embora tal tema não,conste da agenda dos debates. Com o apoio dospaíses do Grupo do Rio, u México lidera umaposição comum de rejeição á lei. e osecretáno-geral da OEA. César Gavíria, jáinformou que o assunto poderá ser levado áconsideração dos chanceleres. Segundo o chefe dadelegação mexicana, ministro José Angel Gurna. otema preocupa todos os paises latino-americanos,"mesmo porque até agora estão indefinidos os -critérios de administração e aplicação da lei'. ,Também o representante do Canadá. BrianDickson. associou-se á tese. "Ninguém pode ditara outro sua política de relações comerciais", disse.

Debate

¦ Prefeitos criticam os

cálculos apresentados

pelo Banco Mundial

(tas Naçõi's UriUlaS} Bi"ros 0

RENATO AIZENMANEnviado ospociul

Presença do

Brasil agrada

Dona Ruth

ISTAMBUL — A primeira dama doBrasil. Ruth Cardoso, que chegou do-min|ç> à noite a Istambul, teve ontem seuprimeiro compromisso oficial como co-chefe da delegação brasileira na Habitat2. Ela participou da abertura da conte-rência, na qual discursou o outro chefe dadelegação, embaixador Holanda Cavai-canti. Antes do almoço, visitou o PalácioTopkapi e a Mesquita Azul, e depois dodiscurso participou de uma reunião aportas fechadas com a delegação paratratar de estratégias a serem adotadas nasnegociações diplomáticas que ocorrerãoaté o fim da Habitat.

"A meu ver, a maior contribuição daconferência será expor à sociedade civilos métodos pelos quais ela poderá se

defender e se organizar para resolver os

problemas que afligem as cidades", dissedona Ruth. Ela acredita que a posiçãobrasileira quanto à definição do direito à

ses", aqueles onde não foi possível se che-gar a um consenso prévio. Dois deles mere-cem destaque:

¦ A moradia é apenas uma necessidade,uma aspiração humana, ou deve existirpela legislação internacional o direito decada um possuir uma habitação adequa-da'.'

Essa questão, uma das mais criticas daconferência, opõe os Estados Unidos e oJapão à Europa e os paises em desenvolvi-mento. Estados Unidos e Japão foramcontra o principio do "direito à moradia"nas discussões preliminares. Segundo a ur-banista brasileira Grazia de Grazia, queassessora várias Ongs presentes à conferên-cia, estes dois paises costumam levar asério as leis que assinam e temem que issoos obrigaria a prover moradia para todosos seus sem-teto. "O Brasil pode assinarqualquer coisa, porque só cumpre o quequer", disse Grazia. O chefe da delegaçãoindiana, A.P. Sinha, não vè motivos paratanta polêmica, já que o direito à moradiafaz parte de outros documentos elaborados

moradia "è uma polêmica mal colocada",e explica: "Sempre fomos a favor desteprincipio, tal como foi decidido na pré-conferência, em Nova Iorque."

A primeira-dffina entende, no entanto,o temor de paises como Estados Unidos eJapão em relação ao tema. "O conceitode direito á moradia pode ser usado comoinstrumento de pressão legal para popu-lações que obriguem seus governos a pro-ver moradia para todos. Neste ponto ele épreocupante", disse. Ela negou que sesinta constrangida pelo fato de a maioriados projetos brasileiros de urbanismo se-lecionados para exibição em Istambul se-rem de administrações do PT: "Pouco

importa quem faz o projeto. Se ele fun-ciona direito teremos orgulho em apre-sentá-lo." Para dona Ruth, a presença deum projeto brasileiro entre os 12 queserão premiados deve ser comemorada"como se fosse um Oscar".

O projeto brasileiro a ser premiado ê oMutirão 50. realizado em conjunto pelaprefeitura de Fortaleza e uma ONG fran-cesa. que desde a década passada constróimoradias para populações carentes na

periferia da capital cearense.

Duas questões

provocam a

maior polêmicaISTAMBUL — Passada a maratona dos

discursos que marcaram o dia da aberturaoficial da Habitat 2, começam hoje as deli-berações para a redação do documentofinal da conferência, a ser divulgado dia14. Para quem acompanha de

'

ciso ter em mente quetico vale o velho ditadose deve marcar uma itumau i)uu»uu >u«vjá estiver decidido. No caso das conferên-cias organizadas pela ONU — e a Habitai2 é uma delas — o encontro de Istambulfoi precedido de uma série de pré-conferên-cias, nas quais os itens que comporão aAgenda Habitat foram discutidos e nego-ciados. Ficaram para ser decididos na capi-tal turca apenas os itens "entre parénte-

i

3CTTERÇA-FEIRA, 4 DE JUNHO DE 19%

o QUE ELES DIZEM

Cisar Maia"Ser ministro da

Saúde seria um bélo

desafio"(Proloito César Maia. Insinuandoplonos para quando doixar o cargo.

Onlom, no JB)

"Tive de me afastar

da televisão porque

estava começando a

tocar mal"(Músico Almir Sater, misto de violeiro

e ator de telenovelas. Ontem, no JB)"Nossa amizade é

como uma rocha"(Primeiro-ministro de Israel, BonjamlnNotanlahu, sobre as rotações de seupais com os Estados Unidos. Ontem,

no JB)

"Romário não vai"(Seu Edevalr. pai do Romário, sobroas possibilidades do convocação dojogador para a Soleçào Brasileira dufutobol quo participará das Olimpíadas

dosto ano. Ontem, no JB)"O arranjo feito

entre o PFL e o

PPB em São Paulo

não é um acordo

publicável"(Deputado ledoral (PMDB) FrancoMontoro, ex-governador de Sâo Paulo,comentando a campanha eleitoralpara prefeito da capital paulista.

Ontem, na Folhn de S. Paulo)"O orçamento das

i universidades é uma

ficção"! (Ministro da EducaçSo. Paulo Renato' Ontem, em O Bstado cfo S. Paulo)

Opinião

JORNAL DÓ BRASIL

Paulo Renato

VERÍSSIMO

Intolerância (F

à cho que quem sistematicamente desmoraliza o

4 Congresso e influencia a opinião pública contra a/l classe política deve ser processado. Infelizmente,

os que fazem isso geralmente tèm imunidade par-lamentar. Não sei qual foi o motivo nem o objetivo do

comentário do Jabor na TV — pensando bem, nem sei

exatamente o que ele disse —, mas congressistas tanto

quanto jornalistas deviam estar batalhando para aumen-

tar em vez de diminuir o poder de crítica da imprensa e o

direito dela até ao excesso, sempre preferível a qualquervariedade de intimidação oficial. A atual lei de imprensa

não é boa, mas a que estão discutindo parece pior. o seu

próprio detalhismo é uma forma de intimidação, quandosó o que é preciso é uma definição dos limites óbvios —

difamação etc. — da liberdade de expressão. Votar a nova

lei num clima de ultraje, então, seria outro espetáculo de

ridículo parlamentar. Ainda bem que tem gente sensata

como o senador Fogaça — que sabe do que se está

tratando na regulamentação das relações da sociedade e

do poder com a comunicação no fim da era Gutemberg —

cuidando do assunto.Não se pode dizer que o Arnaldo Jabor é uma das

maiores revelações recentes das letras brasileiras porqueele não é nem revelação nem recente. Quem viu seus

filmes, como Eu te amo, poderia dizer: "Vai escrever bem

na imprensa", e foi o que o Jabor fez quando não pôdemais fazer cinema. Dizem que é um fernandófilo, o quenão é defeito nem muito relevante, já que sua dedicação

maior é ao seu estilo e aos seus achados, extraordinários.

A intolerância de congressistas com o Jabor é só um

reflexo da dificuldade das pessoas de apenas discordar,

sem pensar no aniquilamento. Ou seja, da dificuldade da

democracia na prática. Sei de gente que deixa para ler o

Paulo Francis de noite, para que não estrague o seu dia, e

aí não dorme, de raiva. Apenas discordar — ou. mais

racionalmente, não ler — não lhes ocorre.

E há também o outro lado do irracional, que é a nossa

intolerância — do Jabor, minha e da torcida do Brasil —

com o Congresso, que é ordinário, mas não muito mais

do que qualquer outro no mundo. Amanhã, amanhã.

MOACIR WERNECK DE CASTRO

EUA legislam

para o mundo

O Júpiter ilos nossos dias. instalado no Olimpo deWashington, está lançando raios sobre empresas e

pessoas que têm negócios com Cuba. A divindadeescolhe bem o que quer atingir. Em primeiro lugar,claro, a pequena ilha. Mas para isso toma medidas queafetam o mundo todo. Seu instrumento 6 a Lei Helms-Burton, promulgada em 12 de março último. Com elaos Estados Unidos se atribuem poderes de extraterrito-rialidade, ao decretar como os outros países devem —ou não devem — comerciar.

Essa lei foi aprovada num clima de histeria e sobenorme pressões, depois que a Força Aérea cie Cuba,em 12 de fevereiro, abateu dois aviões de um grupoexilado que. partindo dos EUA. violaram deliberada-mente, pela quarta vez, o espaço aéreo cubano. Aviolação foi reconhecida há pouco pelo presidenteClinton, sem qualquer acanhamento pelo fato de tercriado um rumoroso caso internacional com base nu-ma mentira.

Tomaram posição contn>~|l' Lei Helms-Burton oCanadá, o México (ambos do Nafta) e quase todos ospaises latino-americanos; a fiel aliada Grã-Bretanha e,em bloco, a União Européia, além de várias nações daÁsia e da África. Os EUA pagaram a bravata com umpenoso isolamento na comunidade internacional.

Um porta-voz do governo mexicano chamou a atei»-ção para a coincidência desse tipo de pressão interna-ciotial com a globalização da economia, e afirmou: "O

México não pode tolerar que seu comércio exterior sejacontrolado pelos EUA". O presidente de um paiscentro-americano foi sarcástico: "O Senado americanopensa que é o Senado do mundo".

O assunto vai ser levado a discussão na OrganizaçãoMundial do Comércio, como atentado ao principio dolivre comércio. Principio que os EUA defendem comardor sempre que o seu interesse nacional é contraria-do, mas desconhecem quando lhes convém.

O governo brasileiro já se manifestou, em notaserena mas inequívoca, contra o conteúdo de extrater-ritorialidade da Lei Hélms-Burton. Washington aindanão expediu a anunciada advertência ás empresas bra-sileiras que têm joint ventures com Cuba. Entretanto,unia organização de exilados de Miami que pretendederrubar Fidel Castro de qualquer jeito, até medianteuma intervenção armada sob patrocínio ianque, anun-

ciou que serão postas na listanegra a Petrobrás, Furnas,Andrade Gutierrez, SouzaCruz e Tintas Renner.

Segundo a lei, as empresasque investem na ilha podemser processadas e condenadaspor tribunais dos EUA, e seusdiretores proibidos de entrar

nesse pais. Mas há problemas. A aplicação da lei não étão tranqüila como parece á primeira vista, porque osEUA têm acordos com mais de 60 paises pelos quais aJustiça americana fica impedida de decretar sançõescontra os investidores desses países em Cuba.

O objetivo da Lei Helms-Burton. segundo o Depar-lamento de Estado, é "forçar o governo de Cuba ainstaurar uma democracia que respeite os direitos hu-manos e não prejudique terceiros paises." Pura hipo-crisia de quem se fartou de sustentar ditaduras nestecontinente. O efeito produzido é contrário. A ferozobsessão norte-americana contra Cuba agora feriumais fundo os brios patrióticos do povo cubano, comomostrou a gigantesca manifestação de Io de maio emHavana, em apoio ao governo de Fidel Castro. Direi-tos humanos são fundamentais, mas não se impõemcom medidas truculentas e cruéis de uma superpotên-cia.

Esperemos que o Brasil, coerente com suas tradi-ções, mantenha na OMC e demais foros a posiçãoassumida contra o atentado ao Direito Internacionalque essa Lei Helms-Burton representa, para espanto erepulsa do mundo.

Encontro marcado

Pura hipocrisiade quem se fartoude sustentar ditadurasneste continente

ASPÀSU CAMARCtO *

Vf o Dia Internacional do Meio Am-IN biente, que se celebra amanhã. 5 dejunho, vale a pena lembrar que. nos ulti-mos anos, as lideranças políticas e os for-madores de opinião foram acometidos peloefeito ressaca que se abateu sobre o mundointeiro depois da Rio-92. Vitimai de ove-re.xposure, a agenda ambiental provocouuma certa saturação e cansaço, induzindomuitos simpatizantes de ontem a identifi-car o problema como uma espécie de cata-porá ou coqueluche: com a mesma forçaavassaladora e imprevisível que vem. vaiembora. No plano prático, o assunto re-grediu. saiu de pauta, como diriam os pro-fissionais da midia.

No pós-64, as empresas privadas inter-nacionais melhoraram em muito o seu de-sempenho. incorporando o meio ambientena disputa da competitividade. Quem nãoaderir a esse novo jogo vai ser perigosamentediscriminado na compe-tição internacional. Noplano mais profundodas idéias, os problemasfilosóficos e existenciaisligados á relação do ho-mem com a natureza re-tomam a tradição pré-socrática e renascemsob a forma de um pacto natural, propostopor Michel Serre. Com uma força inédita omundo vem sendo impregnado pelo ro-mantismo naturalista alemão, cultural-mente marcado pelo mito medieval funda-dor da paixão (e do medo) da floresta. Osurto de surpreendente interesse — atémesmo obsessão — pela superfloresta tro-picai amazônica, que sobreviveu por mila-gre á sanha da razão e da era industrialista,é a prova de que os espaços naturais, co-nhecidos ou desconhecidos, projetados pe-Ia emoção ou pela memória, serão umareferência crescente no processo friamenteeconômico da glabalizaçào, contraditan-do-o com as novas metáforas do incons-ciente cultural coletivo. O livro de SimonSchama Paisagem e memória, lançado pelaCompanhia das Letras, é o atual th'slsellerdo mundo desenvolvido, junto com O

Os espaços naturais serão uma

referência crescente no processofriamente econômico da

globalização

mundo de Sofia. Schama embeveceu recen-

temente no Rio uma encantada platéia naAcademia Brasileira de Letras, ao cofnbi-nar em sua conferência antinomias comorazão e emoção, texto e imagens, naturezae humanidade. Outro livro fantástico, Ihistória verde do homem, anuncia em seupreâmbulo a metáfora global da Ilha dapáscoa, que caminhou da abundância derecursos naturais e do requinte culturalpara a anulação e as trevas, fruto da cobiçae da incosnciêneia do que era dadivosoporém finito.

Mesmo fora dos holofotes, o meio ;im-biente continua hoje dramauca e tópica-mente na pauta, pelo agravamento geraldo efeito estufa e do buraco de o/onio,fruto da negligência e do consumismo pre-datório dos países desenvolvidos (que nósimportamos) e suas nada sustentáveis ma-iri/es energéticas. No Brasil, também pou-cos perceberam que o drama de Caruaruresultou do fato de que a Era da Glòbali-

zaçâo acelerou a dilu-são de velhos e novostipos de vidas, sem quetenhamos ainda um am-pio sistema de controleda qualidade da águaque usamos e bebemos.Nosso C ó digo d eÁguas, datado de 1930,

interessou-se apenas pela quantidade deágua para suprimento de energia elétrica.Contra isso o Congresso encaminha umanova Lei das Águas, proposta por FábioFeldmann, e a Sociedade Nacional deRecursos Hídricos estimula uma vigorosaação da cidadania pelas águas, baseada nogerenciamento de seus usos múltiplos e naorganização democrática dos comitês debacias, como o do Vale do Paraíba, empleno funcionamento.

E o que não dizer também da omissãogeral em defesa dos transportes coletivospam beneficiar o automóvel das elites e dasnossas ambíguas classes médias, que pro-voca sérios danos á saúde nas grandesmetrópoles, especialmente São Paulo. Asituação infame dos ônibus nas grandescidades, impunemente monopolizando li-nhas e emitindo fumaça, só pode ter umaexplicação: o financiamento eleitoral.

O caminho reconhecido da redenção é aAgenda 21, com a qual teremos um primei-ro encontro marcado em março próximo.Ela e o único instrumento legítimo de ação| planeiamento estratégico, concebida nes-ta era dos liberalismos e dos mercados,para organizar o futuro. Esse planejamen-lo estratégico è também participativo, envolvendo igualmente a iniciativa civil e ocompromisso do Estado. É o fundamentoprático, legal e objetivo do pacto natural,social, democrático do pacto social comeqüidade que desejamos para o século 21.

T rinta países já o fizeram envolvendo dife-rentes parcerias: mulheres e jovens, empre-sáfios e profissionais, associações civis egovernos locais.

Nós, como sempre, estamos um poucoatrasados. 1 de nosso estilo, mas não po-limos faltar a esse encontro marcado.Neste pais continental, experiências novase fascinantes estão nascendo. No Rio, emSão Paulo] em Santos, em Curitiba, naSerra de Caparaó, em Pirinópolis e Morri-nhos, no Amapá, em Xapuri, no MontePascoal, no Vale da Ribeira.

Como tornar sustentáveis experiênciasinovadoras e emblemáticas no pais da altarotatividade, do populismo e do efêmero?A Agenda 21 será o encontro das nossaspossibilidades com os nossos sonhos, am-pliados pela mobilização coletiva, utopiaconcreta que o ministro Gustavo Krausepropõe nesta nova faso do dialogo entreecologia e economia. O meio ambiente pre-cisa ser incorporado com urgência a conta-büidade das perdas e a um novo conceitode PIB, alem de ser incluído nos créditospúblicos; A Agenda 21 é filha legitima dasustentabilidade do real, da moeda estávelque poderá garantir também a sustentabi-lidade social e política,

Teremos, dia 17 de março, um encontromarcado com a sociedade global para ava-liar os avanços de cada pais na agenda detodos. Em junho, a Assembléia Geral dasNações Unidas, em reunião especial, iralazer o mesmo, definindo os próximos pas-sos. A Conferência do Rio esta de volta emoutro patamar.

' Secrotaria-gural do Mmistôno do Meio Ambiente

O PT como referência

' Jomati9ta e esentex

MILTON TEMER *

Virou moda. Na falta do que dizer,

pau no Partido dos Trabalhadores.Tudo bem. Vai na linha do governoFHC. que passou todo o ano passadopropagando aos quatro ventos que o PInão tinha propostas alternativas âs queenviava em cambulhada ao Congresso,visando ao desmantelamento do Estado.E nunca respondendo ao que concreta-mente o partido apresentava, em todosos pontos — previdência, administraçãodo Estado, controle de gestão para em-presas públicas (ao invés de entregá-lasna bacia das almas), sistema financeiro,apenas para lembrar as essenciais.

É o caso da entrevista do deputadoSérgio Arouca, ao se apresentar comocandidato a prefeito do Rio. aqui noJORNAL DO BRASIL. Pôs o PT nobalaio do populismo, e se diz porta-vozda possibilidade de uma "administração

participativa" para a cidade. Não queroser cruel na comparação das experiên-cias administrativas do bravo colega,quando secretário de Saúde do governoMoreira Franco, com aquelas que o PTimplementa em grandes capitais, como

Porto Alegre c Belo Horizonte, ou nascidades médias, como Angra dos Reis,aqui mesmo no estado. Alguém se Km-bra de algo especial contra a degradaçãoda rede pública, e a favor do controlesocial do setor, naquele período? É certoque não.

Ao contrário. O que há a lembrar é acontinuação de práticas tradicionais,onde houve espaço até para nomeaçõesfisiológicas. Principalmente na adminis-tração da Fiocruz, que o deputado ope-rava simultaneamente, na ocasião. Deonde nasce, então, a proposta de SérgioArouca. de "administração participati-va", senão dos exemplos petistas citadoslogo acima? Quando acusa Chico Alen-car de ser candidato de Uma "esquerda

que só diz não. que rejeita alianças comquem é governo". Arouca chega a umponto nada condizente com sua docepersonalidade. Afinal, qual o papel dopartido de oposição? Pactuar com o go-verno saido de programa antagônico? Aque preço? Indicação para postos im-portantes, como o Ministério da Refor-ma Agrária de um governo que faz me-

dida provisória para dar dinheiro abanqueiro falido mas que se recusa afazê-lo para o rito sumário de desapro-priação de terras improdutivas?

Seguramente, não; a não ser poraquela prática que levou a parte do sau-doso PCB que veio se transformar emPPS a ser apelidada de gato — gosta dolocal em que mora, mesmo sem gostardo dono. Era a referência injusta comos gatos — ao adesismo incontroláveldesses partidários da "frente pela fren-te", sem nenhuma vinculaçâo com linhaprogramática ou doutrinaria. Sempredispostos a estar com quem

"representa

a maioria". Aliás, vale a pergunta: quemfez campanha e aliança com Moreira,com Brizola, e só aceitou Bittar enquan-to Lula tinha 40%, bandeando-se paraMarcello Alencar na medida em que oPSDB ia para a frente das pesquisas daeleição de 94, pode falar em coerênciadoutrinária e aversão ao "populismo"'?'

O representante do PPS acha que po-de. E ainda se diz socialista.

Jornalista deputado federal (PT-RJ)

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fiscalizaoao do

?ate sobre favelas agita Istambul

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HABITAT

ISTAMBUL —Apenas USS 100 ^flMPN^. cnpor pessoa. Este éo custo estimado ' TfcBA 1 co

pelo Banco Mun-dial (BM) para que"as

piores favelassejam transforma-das em lugares muito melhores para seviver". Exposta no primeiro dia de fun-cionamento da Habitat 2 pelo vice-prcsi-dente para Desenvolvimento Sustentáveldo BM, Ismail Serageldin, a tese foi capazde surpreender até os mais escolados noassunto] Segundo o BM, com a ajuda dainstituição, algumas cidades desenvolve-ram soluções simples e baratas para su-prir a falta de serviços básicos como águapotável, sistemas sanitários, calçamentode ruas e drenagem de águas pluviais.

Estai experiências fazem parte do es-tudo 'Cidades Habitáveis para o Século21', que o banco apresentará durante aHabitat 2. Segundo Serageldin. o segredoda urbanização a custo tão baixo está naparticipação ativa das populações locais."O envolvimento das comunidades tantono planejamento quanto na manutençãode projetos urbanos é a chave do sucessodestes empreendimentos", afirma. No en-tanto, a cifra defendida pelo banco foirecebida com desconfiança por quem estáengajado cm projetos semelhantes.

Críticas — "Otimista e insuficien-te", definiu o prefeito de Diadema (SP),José Felipe .Ir. "Excessivamente baixa",fez coro o prefeito de Santos (SP). Davidt apistfüno. Os dois prefeitos (ambos doPT) estão em Istambul exatamente paraexpor os elogiados projetos de urbaniza-çào ile favelas, de suas cidades. Seragel-din vai além, afirmando que investindoapenas 0,4% do PIB durante 15 anosqualquer pais pode resolver o problemalie infraestrutura de suas favelas. Para tal,basta que os recursos sejam utilizados deforma racional e adequada.

Os cálculos dos prefeitos brasileiros,no entanto, não batem com os do BancoMundial. Fellipe Jr. cita os projetos dfdeslayelização implementados em Diade-ma. onde gastou-se uma medida de USS500 por pessoa.

"Este numero do Ban-co Mundial é furado", afirma. Já Capis-trano diz que

"com menos de USS 1.000por família não se pode fazer uma urba-nização decente". Sem querer, o prefeitofie Santos tocou no ponto crucial da polé-nuca pois, por trás do confronto numéri-co o que está em discussão é exatamenteo tipo de urbanização que se pretende darás populações carentes.

Modelo — O BM prega uma alter-nativa ao que chama de "urbanização

completa" de favelas. Trata-se de um"modelo básico", que consistiria em pro-ver a cada comunidade uma fonte deágua potável a no máximo 250 metros decada lar. latrinas comunais, ruas de cas-calho (asfalto apenas em locais ondeocorram chuvas fortes) e canaletas debaixo custo para escoar as águas pluviais(canos de concreto são previstos tambémapenas nas áreas de chuva forte). O ban-co reconhece que este modelo pode nãoser apropriado para todos os paises, mascita as cidades de Jacarta e Guatemalacomo exemplo onde foi implementadocom sucesso. Para a América Latina, obanco calcula que a adoção do "modelo

básico" de urbanização de favelas baixa-ria seu custo de USS 685 para USS 116por pessoa.

"Esta é uma solução pobre", rechaçouDavid Capistrano. E acrescentou: "Eu

sou contra a adoção de soluções pobrespara resolver problemas de agente pobre.Esta postura tende a criar uma mentali-dade de apartheid,"

JORNAL DO BRASIL

Internacional

Bahraindenunciao Irã

O governo de Bahiiihanunciou que desbaratouunia conspiração paraderrubar o governoinspirada pelo Irã èretirou seu embaixador deTeerã. A denúnciaaconteceu 24 horas depoisde o Conselho deCooperação do GolfoPérsico ter denunciado oIrã como um foco deconspiração. O Bahrain,uma ilha ao largo daArábia Saudita, é oprincipal centro financeiroe bancário do golfo.

Uruguai condena

dois jornalistasAcusados de ofender a honra de um chefe de Estadoestrangeiro e condenados em poucas horas a doisanos de prisão fuma paródia de juizo sumarissimo"segundo o advogado Gustavo Puig). os jornalistasuruguaios Federico Fasano, diretor do jornal LiRepublica, e seu irmão Carlos Fasano, editor-chele,foram recolhidos ao Centro de Reclusão I. de Mon-tevidéu. A condenação está causando protestos emtodo o Uruguai e em vários paises do continente, quevêem nela um flagrante atentado à liberdade deimprensa. Federico e Carlos foram acusados de ofen-der o presidente do Paraguai. Juan Carlos Wasmosy,em artigos sobre supostas negociações estabelecidasentre ele e seu sócio, o engenheiro Debernardis. áépoca da construção da represa binacional de Itaipu.De acordo com o advogado, a pena foi imposta "sem

que ambos tivessem o mais elementar direito dedefesa".

Yeitsin jáempata comZiuganovO presidente Boris Yeitsinempatou nas pesquisaspara a eleição presidencialde 16 de junho na Rússia.Yeitsin superou adesvantagem de 20 pontosque o separava docomunista GuenadiZiuganov e hoje ambostêm 36%. segundo oInstituto de Sociologia doParlamentarismo. "Amudança éimpressionante. Trata-sede uma recuperação emgrande estilo", disse odiretor do instituto.Nugrar Betanelli.

Polícia deixa fanáticosde Montana sem energiaA policia federal americana (FBI) cortou aeletricidade do rancho no estado de Montana ondehá 72 dias mais de 100 agentes mantêm um cerco a20 militantes do grupo radical de direita Frcemen.No final de semana, veículos blindados cm umhelicóptero foram tra/idos para as proximidades,alimentando especulações de que poderia haverumna invasão. Três líderes dos Frcemen forampresos há 10 semanas acusados de fraudes no valorde USS 1.8 milhão e no rancho há vários outrosacusados do mesmo crime, mas todos se recusam adeixar o local. O FBI ê mais cauteloso hoje em diano trato desses assuntos, depois do escândalocausado pela invasão ao sitio de uma seita emWaco, Texas, quando 70 pessoas morreram, hadois anos. Vizinhos disseram que os fanáticos deMontana têm um gerador e bastante óleo diesel norancho, mas as autoridades estudam outrasmedidas para pressioná-los a se renderem.

Defesa dePriebke caipor terraO eveapitâo das tropasSS ma/istas ErichPriebke, julgado na Itáliapelo massacre de 335presos em 1944, nasFossas Ardeatinas, pertode Roma, insiste que nãopodia desobedecer ásorden? recebidas, sobpena de ele próprio sermorto. Ontem o oficial daMarinha alemã GcrhardSchrciber o desmentiu: asleis alemãs da épocapermitiam ao soldadodcscumprir ordensconsideradas criminosas.

OEA tende a rejeitara Lei Helms-BurtonAprovada pelo governo americano no inicio demarço, a Lei Helms-Burton. que reforça o jembargo econômico a Cuba, foi intensamentecriticada ontem na abertura da Assembléia Geral' jda Organização dos Estados Americanos (OEA),na cidade do Panamá, muito embora tal tema não,conste da agenda dos debates. Com o apoio dospaises do Grupo do Rio, o México lidera umaposição comum de rejeição à lei, c osecretário-geral da OEA. César Gaviria. jáinformou que o assunto poderá ser levado áconsideração dos chanceleres. Segundo o chefe dadelegação mexicana, ministro José Angel Gurria. otema preocupa todos os paises latino-americanos,"mesmo porque até agora estão indefinidos os *critérios de administração e aplicação da lei". .Também o representante do Canadá. BrianDickson, associou-se á tese. "Ninguém pode ditara outro sua política de relações comerciais', disse.

Debate sobre favelas agita Istambul*¦ latambut-AP

¦ Prefeitos criticam os

cálculos apresentados

pelo Banco Mundial

RI-NATO AIZBNMANEnviado especial

NaNações bmilasBiUros Üíiah

Duas questões

provocam a

maior polêmicaISTAMBUL — Passada a maratona dos

discursos que marcaram o dia da aberturaoficial da Habitat 2, começam hoje as deli-be rações para a redação do documentofinal da conferência, a ser divulgado dia14. Para quem acompanha de longe é pre-ciso ter em mente que no mundo diploma-tico vale o velho ditado segundo o qual sósc deve marcar uma reunião quando tudojá estiver decidido. No caso das conferên-cias organizadas pela ONU — e a Habitat2 é uma delas — o encontro de Istambulfoi precedido de uma série de pré-conferén-cias. nas quais os itens que comporão aAgenda Habitat foram discutidos e nego-ciados. Ficaram para ser decididos na capi-tal turca apenas os itens "entre

parente-

Presença do

Brasil agrada

Dona Ruth

ISTAMBUL — A primeira dama doBrasil, Ruth Cardoso, que chegou do-mingo á noite a Istambul, teve ontem seuprimeiro compromisso oficial como co-chefe da delegação brasileira na Habitat2. Ela participou da abertura da confe-rência, na qual discursou o outro chefe dadelegação, embaixador Holanda Cavai-canti. Antes do almoço, visitou o PalácioTopkapi e a Mesquita Azul. e depois dodiscurso participou de uma reunião aportas fechadas com a delegação paratratar de estratégias a serem adotadas nasnegociações diplomáticas que ocorrerãoaté o fim da Habitat.

"A meu ver. a maior contribuição daconferência será expor à sociedade civilos métodos pelos quais ela poderá se

defender e se organizar para resolver os

problemas que afligem as cidades", dissedona Ruth. Ela acredita que a posiçãobrasileira quanto à definição do direito à

moradia "é uma polêmica mal colocada",e explica: "Sempre fomos a favor desteprincipio, tal como foi decidido na pré-conferência, em Nova loaiue."

A primcira-dama entende, no entanto,o temor de paises como Estados Unidos eJapão em relação ao tema. "O conceitode direito à moradia pode ser usado comoinstrumento de pressão legal para popu-lações que obriguem seus governos a pro-ver moradia para todos. Neste ponto ele épreocupante", disse. Ela negou que sesinta constrangida pelo fato de a maioriados projetos brasileiros de urbanismo se-lecionados para exibição em Istambul se-rem de administrações do PT: "Pouco

importa quem faz o projeto. Se ele fun-ciona direito teremos orgulho em apre-sentá-lo."- Para dona Ruth, a presença deum projeto brasileiro entre os 12 queserão premiados deve ser comemorada"como se fosse um Oscar".

O projeto brasileiro a ser premiado é oMutirão 50, realizado em conjunto pelaprefeitura de Fortaleza e uma ONG fran-cesa, que desde a década passada constróimoradias para populações carentes na

periferia da capital cearense.

mmm

Doze iniciativas para melhorar o espaçourbano receberão, durante a Habitat 2,prêmios de excelência. Postas em práticapor governos, organizações não-governa-mentais e outras instituições, elas foramselecionadas durante 18 meses entre 600inscritas, de mais de 75 paises. As iniciati-vas passaram pelo crivo de um júri inde-pendente e foram sendo classificadas até sechegar às 12 vencedoras, uma das quaisbrasileira. A partir de hoje mostraremosuma delas a cada dia: A Associação deApoio à Comunidade, uma ONG argenti-na, desenvolveu um sistema barato paraproporcionar a famílias de baixa renda oacesso à terra e á infra-estrutura. Patroci-nada pela Fundação Juan Bosco, a ONGcomprou 10,5 hectares de terras não-habi-tadas perto de Buenos Aires e os dividiuem 173 lotes de vários tamanhos. Apósinstalar uma infra-estrutura básica que in-clui até mesmo transporte público, a Ongvendeu 160 lotes a preço subsidiado (cercade 40% do valor real) a famílias carentes.Batizado de Dom Bosco, o novo bairro jácompletou dois anos. Seus habitantes ain-da passam pelas mesmas dificuldades queassolam outras populações latino-america-nas, mas ao menos agora possuem umpedaço de terra, uma casa e um endereço.

Porto Alegre

vira modelo

ses", aqueles onde não foi possível se che-gar a um consenso prévio. Dois deles mere-cem destaque:

¦A moradia è apenas uma necessidade,uma aspiração humana, ou deve existirpela legislação internacional o direito decada um possuir uma habitação adequa-da"

Essa questão, uma das mais criticas daconferência, opõe os Estados Unidos e oJapão à Europa e os países em desenvolvi-mento. Estados Unidos e Japão foramcontra o principio do "direito à moradia"nas discussões preliminares. Segundo a ur-banista brasileira Grazia de Grazia, queassessora várias Ongs presentes á conferên-cia, estes dois países costumam levar asério as leis que assinam e temem que issoos obrigaria a prover moradia para todosos seus sem-teto. "O Brasil pode assinarqualquer coisa, porque só cumpre o quequer", disse Grazia. O chefe da delegaçãoindiana, A.P. Sinha, não vê motivos paratanta polêmica, já que o direito à moradiafaz parte dc outros documentos elaborados

pela ONU. Sinha acha muito mais produ-tivo aproveitar o encontro de Istambulpara determinar as formas como este direi-to poderá ser implementado. O chefe dadelegação brasileira, embaixador HolandaCavalcanti, destaca que o documento quesairá de Istambul não terá força de lei, poisnão será um tratado internacional como é.por exemplo, o Tratado da Biodiversidade,assinado durante a Rio 92.

¦ De onde sairão os recursos necessá-rios para financiar as resoluções criadas ouampliadas em Istambul?

O zambiano G. Khonje é o chefe dogrupo informal que redigiu o esboço dodocumento a ser discutido durante a Habi-tat 2. Khonje explica que a questão dofinanciamento tem sido encarada apenasdo ponto de vista da relação doador-rece-bedor, e que esta abordagem não é maissustentável. Ele acredita que se deve, apartir de Istambul, prestar mais atenção àmaneira de auxiliar paises e organizações acaptarem seus proprios recursos, seja inter-na ou externamente. (R.A.)

para o BID

PORTO aLeÒRE — O Banco lntera-mericano de Desenvolvimento (BID) es-tuda a adoção da metodologia de contro-le externo da sociedade, criada pela pre-feitura gaúcha, na liberação e fiscalizaçãode futuros financiamentos. Não apenastécnicos do BID fiscalizarão a aplicaçãodos empréstimos, mas também a própriapopulação da respectiva localidade bene-ficiada.

A informação foi dada pelo preleito dePorto Alegre. Tarso Genro, ao JORNALDO BRASIL, ao embarcar para Istani-buli onde apresentará na Habitat 2 oprojeto do Orçamento Participativo, es-colhido como uma das 40 práticas inter-nacionais bem sucedidas de participaçãoda sociedade. O Orçamento Participativoé a definição, seleção e fiscalização doorçamento da prefeitura pelos própriosmoradores através de assembléias debairros cm que delegados e conselheiroseleitos pela população definem as priori-dades. A prefeitura dá assessoria técnica,mas não tem poder de voto ou veto n:tsreuniões do conselho do orçamento parti-cipativo e é cobrada depois pelos fiscaisdo conselho, caso não cumpra algumadeterminação. Se tiver alguma priorida-de, a prefeitura tem de convencer os corç-selheiros de sua necessidade.

A Câmara Municipal referenda, noexame do orçamento, a escolha dos por-to-alegrenses, seguindo três critérios: ca.-rência em qualquer área; prioridades «-tabelecidas por cada região (grupo dèbairros) e o número de habitantes benefi-ciados.

Nos sete anos de Orçamento Partia-

pativo em duas administrações do PT.aplicou-se USS 700 milhões em infrarí-trutura urbana, passando a 98% o totalde residências com água e 74% com redede esgotos. Mais de 70 municípios brasi-leiros já copiam, ou fazem adaptações, dpexemplo gaúcho, desde capitais como Be-Io Horizonte e Florianópolis até cidadescomo Ribeirão Preto (SP) e Betim (MG).

D

maioria em elei^aoPraga — AP ¦

PR AO A - Vaclav Klaus, o pnmci- mmw|| 'IBPiHIflflW'" Iro-ministro que fez da transformacaopos-comunista na Repiiblica Tcheca H^^K'um exito — e de seu pais uraa vitrine Ido neoliberalismo na Europa Oriental ^jgglxf I—, braceja desde ontem para se man-ter a tona. Seu governo de coalizao ^HHjperdeunaseleipoesdofimdesemanaa aKlftlmaioria de que dispunha no Parla-memo, enquanto a oposi^ao social-de-mocrata viu multiplicado por quatro HHHK^seu percentual de votos. \

Num Parlamentode 200cadeiras, NEmZp*^ j Icoligagao de centro-direita comanda- Ida pelo Partido Democrat a Civico JinKI I(PDC) de Klaus recuou de 112 para I

mocratas liderados por Miios Zeman Ipassaram dos 6% de votos na anterior Ielei^ao, em 1992, para (3% me- Inos que o PDC), ocupando agora 61 Icadeiras. Depots das consultas inicia- Idas ontem pelo presidente Vaclav Ha- Ivelj Klaus falava da possibilidade de Iformar um novo governo de minoria, Icom apoio de partidos menores. Mas IZeman, que apesar de nao propor mu- Idan^as muito acentudas na politica Klaus: lilvral^im^on^Udaaos' Ieconomka 6 ferrenho advers&rio pes- I

^B

tERCA-M-IRA. 4 DE JUNHO DE 19% INTERNACIONAL '«RNA"KM,RAS„ 11

lEgito e Siiia rejeitam paz

de Israel

¦ ^taniahu por nff ter mencionado a pazeol Da- h^Al I de ^voracL^ a^do^tOTu^vu

I ^t^^T^totfda X.^dade Nacional bHhL , Renter.0 incidente lembrou a lnti-

continue romprome'tido com o processo de *paz.*Numa ^

v^^a^ados^"f^ras^ue^dou

precisa se retirar de Hebron, a ultima das sete cidades da ?; Residentes contaram que os mili-H Cisjordania a serem entregues a ANP, segundo o acordo | tares israelenses espancaram nove

assinado entre o lidcr palestino c o primeiro-ministro palestinos, incluindo Raed Abuisraelense Yitzhak Rabin, assassinado em novembro do ^; f „v,, p Omar, 24 anos, e seu irmao, Sharif,iino passado por um fanatico judeu.

"Acordos de pazsao 18, que estavam apenas passando e.uma transapfio contratual entre dois lados que nao permi- 1 foram detidos por duas horas. Natem mudani;a de ideia ou retirada unilateral", disse Ara- V a regiao node da Cisjordania, mora-fat. referindo-se a promessa de campanha de Netaniahu ' W' **'• ' ' ^gggp dorcs palestinos da aldeia Salfit de-;dc nao retirar as tropas israelenses de Hebron. '* nunciaram que judeus da colonia de

M - Aparentemente recuperado do golpe que recebeu com V Ariel come^aram a cercar uma gran-a dcrrota de Shimon Peres, Arafat criticou em discurso na de area de terra irabe. "Parece que|)niversidade de Oxford o fato de Netaniahu atribuir colonos se preparam para umaANP a responsabilidade por

"atentados terroristas dos ofensiva expansionista, agoradois lados que tcntam destruir as pontes que construimos que tem um aliado no governo depara que o trem da paz pudesse se por em movimenio \iaJo^^^recenci^rnlatcfmu\mra^^l\el^eEstado para liemomtrarafwio da G&Brctaiilui an prtx-esso (h> pa: Israel", disse Khamis al-Hamad.0 novo dirigente israelense ainda nao tomou a iniciati- morador de Salfit.

H va de eonversar com Arafat e ate agora fez accnos yagos n n^feim de Hebron. Mustaohiide buscar uma "paz com seguranpa junto ; ^-_______^

INTERNACIONALTÈRÇA-M-1RA, 4 DE JUNHO DE 19% JORNAL IX) BRASIL

Egito e Síria rejeitam paz

de

Discurso de Netaniahu, quenau citou as terras ocupadas,

decepciona Mubarak e Assad

CAIRO — Os presidentes do Egito, Hosni Mubarak, e¦da Síria. Hafez al-Assad, se disseram decepcionados como discurso de vitória do novo primeiro-ministro de Israel,Benjamin Netaniahu, no domingo. Ele se reuniram noCairo para analisar as implicações da volta do conserva-dor partido Likud ao poder em Tel Aviv.

t Mubarak disse que o discurso "não inspirou otimis-mo" e Assad afirmou que o processo de paz

"não estátomando um caminho positivo". Um alto funcionário-sírio, não identificado pela agência inglesa Reuter, conde-jí0ü Netaniahu por não ter mencionado a paz com Da-masco e nem disposição de se retirar das terras árabesocupadas na Guerra dos Seis Dias, cm 1967." Em Londres, o presidente da Autoridade Nacional'Palestina

(ANP), Yasser Arafat, fez votos de que Israelcontinue comprometido com o processo de paz. Numa¦visita oficial à Grã-Bretanha, que o recebeu com todas as"Honras

para demonstrar apoio, Arafat afirmou que Israelprecisa se retirar de Hebron, a última das sete cidades daCisjordânia a serem entregues à ANP, segundo o acordoassinado entre o líder palestino e o primeiro-ministroisraelense Yitzhak Rabin, assassinado em novembro doáno passado por um fanático judeu.

"Acordos de paz sãouma transação contratual entre dois lados que não permi-tem mudança de idéia ou retirada unilateral", disse Ara-fat. referindo-se à promessa de campanha de Netaniahudc não retirar as tropas israelenses de Hebron.

Aparentemente recuperado do golpe que recebe® coma derrota de Shimon Peres, Arafat criticou em discurso naUniversidade de Oxford o fato de Netaniahu atribuir áANP a responsabilidade por

"atentados terroristas dosdois lados que tentam destruir as pontes que construímospara que o trem da paz pudesse se por em movimento".

O novo dirigente israelense ainda não tomou a iniciati-va de conversar com Arafat e até agora fez acenos vagosde buscar uma "paz com segurança" junto aos vizinhosárabes. Ontem. Netaniahu anunciou que conversou aotelefone com Mubarak e com o rei Hussein, da Jordânia, eque os dois concordaram em encontrá-lo logo que formarseu governo. O porta-voz da ANP, Hassan Asfour, criti-cou a menção que Netaniahu fez aos palestinos em seudiscurso de vitória. "Infelizmente ele insiste em usar otermo palestinos, esquecendo a realidade política de que ogoverno anterior assinou uni acordo e reconheceu a ANPcomo a representante do povo palestino", disse Asfour.

Em Tel Aviv, o embaixador dos Estados Unidos emIsrael, Martin lndyk, afirmou que Netaniahu terá queenfrenta| a questão de Hebron. "Ele disse que cumpriráos compromissos assumidos pelo governo anterior. Eobviamente umn assunto que terá que resolver e pretende-mos trabalhar com ele para isw". disse o embaixador.

. No sábado, o presidente dos EUA, Bill Clinton, pediuque os paises árabes dêem uma chance a Netaniahu, comqíiòm conversara pelo telefone c de quem ouvira ''coisasinteressantes" sobre o processo de pa/. Ontem, a CasaBranca anunciou que Clinton enviou canas a Hussein,tytubarak. Arafat e Assad reafirmando o compromissodos EUA com uma "paz abrangente, justa e duradoura"nó Oriente Médio. 0 porta-voz da Casa Branca, MikeMcCurry, disse que o governo se sentiu "encorajado"

pelo tom conciliador do discurso da vitória de Netaniahuno domingo.

tclcArafat su monstrarfxira apoiocom OfiratrcccMajor ( Gã-Bretanha ao proívsso <ü> pa:

Arafat joga

pela própria

sobrevivência

NIOIOI AS GOLDDf KGNewsday

(ía/.-\ — Yasser Arafat passou anoite da apuração das eleições israe-lenses em seu escritóriò com vistapira o Mediterrâneo e só foi para acama no meio da manhã, quando ocansaço superou o choque diante danova realidade que a televisão lhemostrava. Ontem, ele chegou á Grã-Bretanha aparentemente recuperado,disposto a lutar pelo processo de paz,do qual depende sua sobrevivência.

Era diversas entrevistas desde aproclamaçào dos resultados, palesti-nos vêm deixando claro que não cul-pam apenas os israelenses pelas som-bras projetadas sobre o processo de

paz. Eles dizem que Arafat alimen-tou suas esperanças e depois capim-lou item após item — fechamentodas fronteiras, a campanha militarno Líbano — sem conseguir nada emtroca. Arafat instalou um regime re-pressivo e corrupto cm Gaza e agorafracassou em apresentar a tão pro-metida paz, acusam

Frustração — "Se Arafat nãoencontrar uma solução, vai haveruma nova lntifada, muito pior doque a anterior", disse lyad AbdulRa/ik, 23 anos, desempregado, resi-dente de um campo dc refugiados deGaza. referindo-se á rebelião popu-lar contra a ocupação israelense quecomeçou em 1987. O amigo dele.Mohammcd Zugra. 22. concordou:"Se não houver paz, haverá umaexplosão.""O nível de frustração anda altopor aqui", alertou Ziad Abu-Amr,professor de Ciência Política da Uni-versidade Bir Zeit em Ramalá emembro do recém-eleito conselho le-

gislativo palestino. "Tenho medo do

que pode aconmtecer", afirmou.O coordenador da ONU para os

territórios ocupados, Terje Larsen,disse que se o bloqueio de Gaza e daCisjordânia imposto por Israel desdeo inicio de março não for levantado,as pessoas perderão a fé no processode paz e a situação poderá ficar"realmente

perigosa". Para Arafat étempo de cautela, sua liderança estáem jogo. E é isso que ele está fazen-do. Arafat não respondeu ao generalAnel Sharon, ex e futuro ministro,que o chamou de terrorista. Tambémnão se pronunciou sobre palavras deNetaniahu de que não pretende falarcom ele nunca c só ontem abriu aboca. para dizer que o processo depaz deve continuar. Nas próximassemanas. Arafat estará andando nacorda bamba, tentando manter odiálogo com seus novos parceiros dalinha dura sem parecer que vendeuseu povo ou desistiu de seus sonhosmais acalentados.

Antiga família

real poderá

voltar à Itália

ARAÚJO NETTOcorrest>ondento

ROMA — Na comemoração de seus 50 anos. a Repú-blica italiana reconhece que está na hora de reabrir asfronteiras do pais aos dois últimos descendentes varões damonarquia dos Sàvóia: Vittorio Emanuele, 59 anos, e seufilho Emanuele Filibcrto. 24 anos, ambos residentes emGenebra, Suíça, e banidos pela XIII Disposição Transito-ria da Constituição de 194S, que estabeleceu uma proibi-ção drástica, sem limite dc tempo e extensiva a todas asgerações da dinastia que por 85 anos reinou na Itáliaunificada, com estas palavras:

"aos ex da Casa Savóia(Vittorio Emanuele II e Umberto), suas consortes e aosseus descendentes machos estão proibidos a entrada naItália e a permanência no território nacional".

Foi o presidente da República Oscar Luigi Scalfaroquem tomou a iniciativa de formalizar o apelo ao Parla-mento. reunido em sessão conjunta, pela revogação dapolêmica disposição constitucional. "Desejaria

que o Par-lamento visse se existe, como me parece, solução para aproibição de entrar na Itália aos sucessores machos dosSavóia. A República certamente não sente temores", disseo presidente Scalfaro no discurso de comemoração dos 50anos do plebiscito que destronou a monarquia e instaurou

-a República na Itália.Louro — Os aplausos da quase totalidade dos parla-

mentares ao apelo de Scalfaro refletiram o grande consen-so popular á queda da proibição. Informada previamenteda iniciativa de Scalfaro. toda a mídia italiana encontra-va-se em Genebra, na Suíça, para documentar e registrara reação dos maiores interessados na generosidade doParlamento republicano: os príncipes Vittorio Emanueledi Savóia, saudável e próspero empresário com negóciosem todo o mundo, e seu único filho, Emanuele Filiberto,jovem louro que há quase dois anos se tornou persona-gem popularissimo encarnando num programa de TV —da sua mansão suiça — a figura de um torcedor doJuventus, clube mais popular do futebol italiano.

Recordando que era um garoto de nove anos quandoseu pai Umberto foi obrigado a partir para o exilio, ummês depois da abdicação do seu avô, Vittorio EmanueleIII, Vittorio Emanuele di Savóia disse que, voltando a seupais, não pretende fazer um partido, apenas um movi-mento de defesa do "ideal monarquista". Por último,reconheceu que desta vez acredita realmente que o exilioesteja acabando porque em Roma existe um governo decentro-esquerda, diferente de todos os outros que a Itáliateve nos últimos 50 anos.

Europa terá

mais poderes

na Otan

BERLIM — Os Estados Unidosaceitaram ontem a translencia de al-guns de seus poderes aos europeus,para dar-lhes capacidade de no futu-ro intervirem militarmente, sem par-ticipaçào americana, nas crises queporventura venham a ocorrer na Éu-ropa ou em outros continentes. Adecisão foi tomada durante a reu-nião semestral dos ministros dò Ex-terior da Organização do Tratado doAtlântico Norte (Otan).

Alcançada depois de intensas ne-gociações entre Estados Unidos eFrança, a decisão responde aos dese-jos europeus de obter mais responsa-bilidades em assuntos de defesa, epermitirá que a França volte a inte-grar a estrutura militar da Otan, daqual se afastou em 1966 por determi-nação do então presidente Charles deGaulle. A Espanha, que também nãoparticipa dessa estrutura, provável-mente seguirá o exemplo francês.

Fontes diplomáticas assinalaramque a definição de uma identidadeeuropéia dentro da Otan permitirá acriação de forças militares com capa-cidade para operar sob a direção daUnião da Europa Ocidental (UEO).Será estabelecida uma cooperaçãoespecial entre a Otan e a UEO, se-qundo a qual a primeira se compro-meterá a produzir planos de opera-ções para a segunda. Quando a UEOprecisar dos meios militares da Otanpara levar a cabo uma operação,caberá ao conselho da aliança decidira esse respeito. Isso eqüivale a dar-lhe um direito de supervisão, ou deveto, segundo o grau de confiançaque exista entre americanos e euro-peus."Com a decisão agora tomada, aOtan passa a ter meios de garantir aestabilidade da Europa, a fazer fren-te rapidamente ás crises que podemocorrer mas que não podem ser pre-vistas", disse o secretário de Estadodos EUA, Warren Christopher.

'Thatcher do Leste'

perde

maioria em eleição tcheca

praga — Vaclav Klaus, o primei-ro-ministro que fez da transformaçãopòs-comunista na República Tchecaum êxito — e de seu pais uma vitrinedo neoliberalismo na Europa Oriental—, braceja desde ontem para se man-ter á tona. Seu governo de coalizãoperdeu nas eleições do fim de semana amaioria de que dispunha no Parla-mento, enquanto a oposição social-de-mocrata viu multiplicado por quatroseu percentual de votos.

Num Parlamento de 200 cadeiras, acoligação de centro-direita comanda-da pelo Partido Democrata Cívico(PDC) de Klaus recuou de 112 para99,68 das quais do PDC. Os social-de-mocratas liderados por Milos Zemanpassaram dos 6% de votos na anterioreleição, em 1992, para 26% (3% me-nos que o PDC), ocupando agora 61cadeiras. Depois das consultas inicia-das ontem pelo presidente Vaclav Ha-vel, Klaus falava da possibilidade deformar um novo governo de minoria,com apoio de partidos menores. MasZeman, que apesar de não propor mu-danças muito acentudas na políticaeconômica ê ferrenho adversário pes-soai do atual premier, pode tentar for-çar uma troca na liderança da coalizão

ou seja, exigir a cabeça de Klaus,um admirador da ex-primeira-ministrabritânica Margaret Thatcher, cujo es-tilo procura seguir.

Jeitinho — Uma situação assimprecária é cruel ironia para Klaus, umeconomista de 54 anos que desde 1989comanda a virada para o capitalismo

primeiro como ministro das finan-ças da extinta (1993) Tcheco-Eslová-quia, e desde W2 como primeiro-mi-nistro da República Tcheca. Tantomais que sua retórica ultraliberal e suaarrogância têm sido acompanhadas deuma política econômica cheia de jeiti-nhos para a necessária adaptação às

cuiaKlaus: liberalismo com

realidades nacionais e a certas necessi-dades da população.

Depois de liderar o processo quelevou à separação da Eslováquia, maisatrasada economicamente, no referen-do de 1993, Klaus fez da nova Repú-blica Tcheca a coqueluche dos investi-dores internacionais, que a incluementre os países de menor risco do mun-do. Escorado numa cultura germani-zante de poupança, na qual a palavradivida (Sclmld) também quer dizer cul-pa. ele promoveu a chamada privati-zação por cupons, que transformouem acionistas 6 milhões de tchecos(numa população de 10 milhões); ecriou condições para passar da estag-nação ao crescimento anual de 5%,

para a estabilidade cambial (cincoanos de quotação firme face ao marco)e um índice de desemprego de 3%.

O outro lado da moeda está numpesado déficit comercial e da balançade pagamentos e na série dc adapta-fiei nada ortodoxas que configuram ocapitalismo á tcheca: a privatizaçãonão chegou aos bancos e outros selo-res estratégicos, e embora 70% da eco-nomia estejam oficialmente em mãosprivadas, este setor è era grande partecontrolado por fundos ou bancos esta-tais; há liberdade de preços, mas alu-guéis, energia e transportes continuamsob controle.

Apesar desses cuidados, a crise dosistema público de saúde, a corrupçãoe a carestia que desponta fizeram pen-der a balança a favor dos social-demo-cratas. A nova situação de instabilida-de repercutiu ontem nos mercados in-terno e internacional: a coroa tchecacaiu 2% e as ações, 4% — as maioresquedas num só dia em um ano —,embora a moeda (não as ações) serecuperassem no fim do dia.

Vingança — Mas nos paises vizi-nhos da Europa Oriental — que pas-saram por uma aira capitalista maisabrupta e violenta, e mais rapidamentevoltaram a entronizar no poder os an-tigos comunistas — a reação foi desa-busada. "Quem

quer que forme o no-vo governo, o mito da RepúblicaTcheca como oásis de estabilidade foipelos ares", vingou-se o diário húnga-ro Magyar Hirlan. E na Áustria, oimportante Die Presse diagnosticou:"Klaus e companhia, que evidente-mente se excederam em seu impulsothatcherista rumo à economia de mer-cado, têm buscado o aplauso do Oci-dente, mas com isto ignoraram que apopulação tcheca estava sendo dividi-da em vencedores e perdedores dessareconstrução radical."

Dia em Hebron

lembra lntifada

HEBRON — Jovens palestinos ata-caram ontem a pedradas um pelotãodo Exército israelense que rendeu erevistou um grupo de policiais pales-tinos que estavam em patrulha à pai-sana na cidade de Hebron, na Cisjor-dânia. Os soldados perseguiram osjovens a pé, entraram numa clínca,agrediram médicos e pacientes, alémde invadir e depredar um escritóriode advocacia, segundo testemunhasouvidas pela agência de noticiasReuter. O incidente lembrou a lnti-fada. a revolto dos territórios ocupa-dos que começou em 1987, com jo-vens armados dc pedras, que ajudoua acelerar o processo de paz.

Residentes contaram que os mili-tares israelenses espancaram novepalestinos, incluindo Raed AbuOmar. 24 anos, e seu irmão, Sharif,18, que estavam apenas passando eforam detidos por duas horas. Naregião norte da Cisjordânia, mora-dores palestinos da aldeia Salfit de-nunciaram que judeus da colônia deAriel começaram a cercar uma gran-de área dc terra árabe. "Parece

queos colonos se preparam para umanova ofensiva expansionista, agoraque têm um aliado no governo deIsrael", disse Khamis al-Hamad.morador de Salfit.

O prefeito de Hebron. MustaphaNalshe, disse que a tendência extre-mista que surgiu após as eleições jáafetou o comportamento do Exércitoisraelense. "Eles começaram a pro-vocar os moradores, aumentando atensão na cidade", disse ele.

Ontem de manhã, quatro funcicvnarios israelenses da companhia tele-fònica, que faziam consertos pertoda aldeia de Bidiya, na Cisjordânia,ficaram feridos numa explosão queteria sido provocada por guerrilhei-ros palestinos.

O clima tenso gerado pela eleiçãode Benjamin Netaniahu ameaçatransformar Hebron no epicentro deum reativado confronto entre árabe*e judeus. Na campanha. Netaniahudise que não devolveria a cidade aospalestinos, como está previsto nosacordos de paz. A devolução deviater ocorrido no final de março, mas oprimeiro-ministro israelense ShimonPeres a adiou para 12 de junho, porcausa dos atentados do grupo radicalpalestino Hamas que mataram 59pessoas em Israel no início do ano.

^ 2 JORNAL DO BRASIL I f.Rf, A-FEtRA, 4 DE JUNHO DE 1996

O TEMPO Previsao para os proximos cinco dias na cidade

dovora fazer com quo o tempo permanega parrialmente onsoiaradi a nublado '. ' Campos: Parcialmente" ' Parcialmohtn Parcialmente Enwlaracto corn p ,amanhS com possibilidade de chuva principalmento nesta regiSo. 24/18, ensolarado ensblarado. ensolarado. perfodosde ensolarado.

, . Possibilidade do parcialmenteaja? : ¦ '' hm "S|IB chuva. ensolarado.

Costa23/19: Norte22/15 Costa24/20; Norte 24/16 Costa24/20; Norte 25/17 Costa25/20: Norte27/17 Costa 25/20; Norte 26/17Nova Friburyo No centra da cidade 23/18 No centra da cidade 24/18 No centra da cidade 25/19 No centra da cidade 26/19 No centra da cidade 26/19

22/10 „ 1 , •• .* . • . Maca6 ~ —... VottaRedonda Teres6pd«is 23/19,#

NO mUndO

Resonde Petlrdpolls 1 %m h°i° quarta-lelnij22/16 ... VrraMansa 22/11 • Cldado Max Mln Max Min T

'WMrrn ' |T'-"l!|rifBMfflffin SHHHHNHH Acapulco 32 25 pn 32 25 pnCabo Frio . Amsterdam 20 16 pn 21 16 pn

- Araruama own tog m«Hm ** Bvaeil VSMa para hoje, com as temperaturas maxima Atenas 28 2t pn 30 21 pn•*V 24/19 «V frfTPrevisao para O tirasil e minimaemcadacapital Atlanta 28 17 ag 29 18 po

, .;.. ... . ., • ••• '. . Bagda 35 22 34 21 sParati .. . v Rio de Janeiro V S|$f||ll :' ®anctf fB ag "o-j/17 . .: v"^ <yi/m til .• ' Aft Barcelona 24 18 pn 27 19 pn23/J7 Angra 23/18 jfpK / ' Berlin 22 12 26 16 pnrios Reis 1 • (t ' f Bogota 17 11 19 12 ch' . 23/18 . , „_;MV ;V n„a Vista -.-T' Bruxelas 22 14 24 16 pn

*»thA Maoapi t Buenos Aires 16 7 pn 16 8 pn I'f 31/23 .• Cairo 30 14 32 18-.

DpaifiC « Sfio Lufs Cancun 31 24 pn 31 24 pnHVBCflH© , .. . .. rrdlcu* v : o1ia.«4 32/24 - . , Chicago 19 9 pn 24 13 pnhorn altura hora altura .. .. _. , Belem .Fortaleza ^o. _u ™ ._———; Mangaratiba Prtprla . • ¦ 32/2 V • ioa Cingapora 31 24 ch 32 24 agRio de Janeiro Glumarj Pr4p||, . Manaus • JU2A Copenhague 21 13 24 14 pnAlta 4h21m 1.10 17h6m 1.10 Recreio Prtpria . . 30/22 • - - - ¦ _ , Natal Cidade do Mexico 25 14 pn 24 13 pnBaixa 11h49m 0.20 0h30m 0.50 Barra Propria If wl 33rap * 30/23 P"bl'? 1! !° pn " ,1 nQSn Innn rln Rairn PePin0 ImprOpria hZ Jofio # Istambul -3 15 ^7 18 onSao Joao da Barra SJoConrado Imurtorla *» Pessoa . Estocolmo 16 11 21 12 pnAlta 4h55m 1.07 17h40m 1.07 Vjd|.a, impraprla \ 4 Rio Branco, , 3CV23 • Florem;a 19 t4 ch 27 t6 chBaixa 11h7m 0 14 23h23m 0.44 Leblon Imorborla . 29/15 • Porto Velho Recife# F"nWur1 24 ,5 27 17 pnMai* 'Pa-a Ml ¦ 30"4 # 29/23 .Mace.6 »»! S^"£Alta 3h58m 1.10 16h43m 1.10 ^a™flor '' • 29/22 Hong Kong 32 26 pn 31 2G sBaixa 10h41m 0.14 23h22m 0.44 PrAn.i. _ Aracaju JomsaWm 22 13 26 16 s^ , ^ topacaosna rropr Brasilia - on/p? Joanesburgo 11 7 14 5 pnSibofd!? i;eme . Pr^ CulnbA 25/14 Lima 18 17 pn 19 16 pnjUtf -,h,n- 1 m 17h>,r" 1 m Bota.ogo ImprApria | 25,15 Salvador Usl)oa 26 18 26 17 pnFlamengo Impriprla Sol , 25/15. QolAnia . 29/23 Lonc),os 19 10 22 ,3 pn

UU I . , £L$pr 3 . . 17h 1 Cm 27/16 Los Angeles 36 18 34 19 sFortaleza S. Jo3o Pripria . 1/h16m g, Belo HorlzOnte Madri 27 15 31 17 pnVermelha Prtprla Nascente; .¦ 27/14 Maniiha 33 24 pn 34 24 pnIcarai ImprApria 06h27m • - Marrakesh 36 22 37 18 sP.ratininga Prtpria Cttmpo QrantJe .... Miami 31 24 pn 31 24 aqItaipu Prtpria |ua 2f15 f *"®Va Montreal 20 9 ch 19 9 chItaquatiara Propria . SSo pau|0 Moscou 27 15 28 16 pnMaricS Prtpria ¦

fk Jptet > Munique 22 13 ag 25 15 pnItauna Prtpria SB Hj !. • -• Nairobi . 22 11 pn 21 11 pnJaconi Prtpria . f! # Rio de Janeiro Nassau 29 24 32 24 pnAtaiuama Prtpria Mlnguante Nova Crescento Cheia Curltlba 23/18 Nova Mil 43 28 40 31 sCabo Frio Prtpria gg 15/5 24/6 30/6 | ir/h Nova torque 26 18 ag 27 17 chArraial do Cabo Prtpria M^rontA- Poonlp- • Nice 22 17 25 18 pnBunos Prtpria ® , nnh<;Rm Floriandpolls Oslo 17 9 pn 22 12 pnRio das Ostras Prtpria '-0h30m 08h56m Porto Aleqro 19/12 Orlando :!2 19 "n 32 2' ag

M 17/Q M Panama 33 24 pn 32 25 pn3 Pans 23 13 26 16 pnAeCODOI'tOS Petiuim 3' 17 31 u p"Praga 25 14 26 16 pnGaleao Par/nublado. Visibllidade nxxteradatwa. W Renkjavlk 11 8 11 6 chSantos Dumont Par/nublado. Visibilldade moderada/boa. Roma 23 14 ch 26 15 chCumbica (SP) Par/nublado. VisiMidado mocteracia/boa. T San Juan 30 24 pn 31 25 on '

Congonhas (SP) Par/nublado. Visibilidade reduada/boa. Sio Francisco 29 12 28 t3 sViracopos (SP) Tempo bom. Visibilidade moderada/boa. |®u' \2 'g 'Contins (MG) Par/nublado. Visibilidade boa. T6qui0 14 ch 23 14 BnBrasilia Tempo bom. Visibilidade boa. ' Toronto 21 9 ch 21 9 pnManaus Par/nublado. Visibilidade moderada/boa.Fortaleza Par/nublado. Visibilidade boa.Recife Par/nublado. Visibilidade moderaciaboa.Salvador Par/nublado. Visibilidade boa.Curitiba Par/nublado. Visibilidade reduzidafooa.PotloAlegre Par/nublado. Visibilidade moderada'boa.Concludes vilidas para hoje.

Principals areas ind|genas Amazonia ).Legal

/ lanomami ^ RrfRXlMA: aMarA f

\ Trombalas \

/ ^ Waimiri-Atroari '"7 / \" I C Trincheira BacajA \

AMAZONAS / PARA \

Munduriiku / maranhAoVale do Jayariy--^ W^Menkragnoti J

I rond6nia^—mato grosso ? das arterias, que reduz ou bloqueia o fluxo sangui-

/ BRASIL ne0- vj J__ O estudo estabelece a presen?a nas arterias

coronarias afetadas pela aterosclerose de uma bac¬teria (Ghlamydua pneumoniae) dificilmente obser-

. • vavel ao microscopio, que praticamente nao ocor-\ fYl CK >7Af| 10 (YQ 1^| O WV1 Q TIG re nas coronarias sem placa de ateroma (gordura).

-TAJ.liC*i£lvrlllCl. Aiidlwrd Segundo a pesquisa, a bacteria foi detectada em. ,. . , -J.*". y;-.„ 79% dos 90 casos com aterosclerose. Entretanto,

IBGE atualiza dados f|reserva?a? ai",bienta' e °.s , pf ela so estava presente em 4% dos 24 pacientes queiuul oiuauzxt uauw de vegeta?ao. Na confec?ao do mapa, fo- n nrreram oor outras causasda reeiao, como areas ram usadas imagens do fete Landsat ™p , .

.

inrlirrAt-iac A r^rla wior-io Para atualizar os acidentes geograficos. "Se a bacteria for uma causa da ,mdlgenas e rede Viana _ ... estudo tera implicates formidaveis , escreveu 0

Com a atualizagao, 0 mapa mostra ^} . Muh|estein> do Hospital LSD deALEXANDRE mansur ag0ra cerca de 630 mumctptos, alem de Lake cit em Utah, e co-autor do trabalhan Instituto Brasileiro de Geografia Es- vjlarejos e ate aldetas indigenas. O novo ¦ nl0 com co|egas da Universidade do Estado de\^y tattstica (IBGE) lan^ou ontem um panorama da regiao revela as areas ocupa-

O vinculo entrc a bac.6ria e a awosclerosc foi

panorama atual da reeiao", diz a carto- terrAas ianomdmjs- descoberto quando se examinavam as placas de

grafa Isabel Teixeira. do Departamento de A chamada Amazonia Legal e compos- gordura de pac,entes que se submeteram a umaCartografia do IBGE, que coordenou a ta pelos estados do Acre, Para, Amazonas, desobstrucao das arterias. Os autores do trabalhoelaborav'ao do mapa. Amapa, Roraima, Rondonia, Tocantins apontam que a aterosclerose pode

"nao ser apenasEm uma mesma folha, os tecnicos do parte do Maranhao. Com o mapa, e possi- uma doenga degenerativa mas tambem uma doen:

IBGE apresentam diversas informa?oes, vel constatar que aproximadamente 45% 9a causada por microorganismos infecciosos". Se-como a rede viaria da regiao, usinas hi- do territorio de Roraima e constituido por gundo eles, a bacteria tambem poderia ser umdroeletricas, areas de garimpo, zonas de areas de preserva?ao. "inocente germe" que apenas se beneficia do metoaterosclerotico

para se desenvolver.

DE SEQA IMPORT.tDAS «!

^11^ BAZAR DAS FLORES i

Previsão para os próximos cinco dias na cidade

ltap«runa24'14 •

Parcialmente ''ensolarado.

Campos :24/ta. i

Parcialmente '

ensolarado.Possibilidade dechuva.

Parcialmenteensolarado.ènsótáfádo períodos de

parcialmenteensolarado.

Costa 23/19; Norte 22/15 Costa 24/20; Norte 24/16No centro da cidade 23/18 No centro da cidade 24/18

Costa 25/20: Norte 27/17 Costa 25/20; Norte 26/17No centro da cidade 26/19 No centro da cidade 26/19Nova Friburgo

S2/iommmMacaé23/19-Volta Redondartniic Tereaópolis

Petrópolls22/11 •Resende

22/16

Cabo FrioAraruama24/19 Sp

Válida para hoje, com as temperaturas máximae mfnima em cada capitalPrevisão para o Brasil

BHHRRio de Janeiro23/18

Parati23/17 Angra

dós Reis23/18

Macapá31/23

São Luis32/24 Fortaleza

V 31/24Natal

. , 30/23João »Pessoa

30/23 •Recife •'

29/23 «NÍaceió• 29/22Aracaju

' 29/22SalvadorÍ9/23

Mangaratiba PrópriaGrumari PrópriaRecreio PrópriaBarra PrópriaPepino ImprópriaSãoConrado Imprópria'Vidlgal ImprópriaLeblon ImprópriaIpanema ImprópriaDiabo ImprópriaArpoador PrópriaCopacabana PrópriaLeme PrópriaBotafogo ImprópriaFlamengo ImprópriaUrca ImprópriaFortaleza S. João PrópriaVermelha PrópriaIcaral ImprópriaPlratininga PrópriaItaipu PrópriaItaquatiara PrópriaMaricá PrópriaItnúna PrópriaJaconé PrópriaAraruama PrópriaCabo Frio PrópriaArraial do Cabo PrópriaBúnos PrópriaRio das Ostras Própria

Teresinaf 33/22

Palmas28/14• Porto Velho

30/14.fâ

Brasília25/14> Cuiabá

1 25/15-Poente:17h16m Belo Horizonte

27/14Nascente:06h27m Campo Grande

2ft5 Vitória25/20

Minguante Nova Cres cento Cheio15/6 24/6 30/6 Curitiba"J 16/11 li

: FlorianópolisPorto Alegre 19/1217/9 •

Poente:08h56m

Nascente:20h30m

Aeroportos

AmazôniaLegal

RCÍFtAIMAlanomami

Trombelas,e Mapuera

> Waimiri-AtroariTrincheira BacajáPARAAMAZONAS

MARANHÃOVale do Javari

"OCANTINSAripuanaACRE

RONDONIA MATO GROSSO

Principais áreas indígenas

AMAPÁ

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Ciência

O TEMPO

Rio de JaneiroA frente fria que passou pelo Estado se doslocou para o oceano em direção aoEspirito Santo. Hoje o tempo fica parcialmente ensolarado com períodos de nubla-do em todo o estado. Uma área de baixa pressão em formação a oeste do Estadodeverá fazer com que o tempo permaneça parcialmente ensolaradi a nubladoamanhã com possibilidade de chuva principalmente nesta região.

MareItora altura hora altura

Rio de JaneiroAlta 4h21m 1.10 17h6m 1.10Baixa 11h49m 0.20 0h30m 0.50Sao Joao da BarraAlta 4h55m 1.07 17h40m 1.07Baixa 11h7m 0.14 23h23m 0.44MacaoAlta 3h58m 1.10 16h43m 1.10Baixa 10h41m 0.14 23h22m 0.44Cabo Frio Alta 4h18m 1.00 17h3m 1.00Baixa 11h44m 0.18 0h25m 0.45

OndasA previsão para hoje na orla marítima do Ro é de céu quaseencoberto passando a mnek) encoberto com pancadas Isoladas dechuva. Ventos de quadrante Sul a Sudeste, com vetockíade do 7 a10 nór,. Mar de Sul coni ondas de 1,0 a 1.5 metro, em intervalos de3 a 4 segundos. VisiWídade moderada. Temperatura estável.

EstradasPresidente Dutra (BR 116) - Do Km 164 ao Km 172, sentido SP/RJ.serviços de pavimentação no Ixjrário de 21 h às 6h Do Km 163 ao Km251.9, serviços de conservação rotineira. Na altura do Km 167, pistasentido RJ/SP, interditada para obras do reparos estruturais na pontosobre o Rio Pavuna. Rotas alternativas para o trafego: (automóveis eônibus) queal estiver na Av. Brasil, pega o Trovo das Mtssóos, seguepela Washington Luis até o entroncamento com a Linha Vermelha o,através da Linha Vermelha, terá acosso ao tredio liberado da pistaRJ.SP da Dutra. De outros pontos da cidade, o ideal 6 pegar direta-mente a Unha Vermelha Caminliôos: Os caminliôos só poderão teracosso A Dutra, através da antiga Rio-Sâo Pauto (BR-465), entiandono Viaduto dos Cabritos o seguindo pela BR-465 até o Km 208 da Du-tra. onde poderão prossegui! viagem normalmente. Do Km 213 aoKm 215, obras de recuperação de pista o viaduto, em ambos os sen-tidos Do Km 214 ao Km 227. serviços do pavimentação, sentidoRJ/SP Do Km 228 ao Km 237, serviços do rocapeamento da pistanos dots sentidos o conservação dos acostamentos. Do Km 228 noKm 237, serviços do recuperação do pavimento em ambos os senti-dos Deslizamento do acostamento nos Km 275 o Km 307.5. pistasentido SP/RJ. No Km 276. acostamento interditado para obras nosentido RJ/SP. No Km 298,7. acostamento intoidrtado para otxas. nosentido SP/RJ.Rio Juiz de Fora (BR 140) - Do Km 0 ao Km 6. do Km 66 ao Km 82e do Km 102 ao Km 124,5, SGÍVÍ00S de conservação rotineira, etn nm-bos os sentidos. No Km 12,5, transito em meia pista, sentido RJ/Jt»tzde Fora, por motivo de obtas. No Km 45.5 desvio de trálego da pistasentido RJ/Juiz de Fora, pata a pista Juiz do Fora/RJ, devido á cons-ttução do Posto de Pedrigio No Km 81, serviços de uonservnção naparte olétnca. com as laíxãs direita o esquerda íntoítiitadas, alternada-mente no 1 únel Quitandmlui. No Km 89. pista sentido RJ/Juiz de Fo-ra. faixa esquerda impedida, paia obras do contonção de encostas.Do Km 10-1 ao Km 124.5, troca do defensas nocanteiro central.Rio-Campos (BR 101) - Do Km 260 ao Km 275, obras deduplicação da pista.

Rio de Janeiro23/18

Galeão Par/nublado. Visibilidade moderada/boa.Santos Dumont Par/nublado. Visibilidade moderada/boa.Cumbica (SP) Par/nublado. Visibilidade moderadafooa.Congonhas (SP) Par/nublado. Visibilidade reduzida/boa.Viracopos (SP) Tempo bom. Visibilidade moderada/boa.Confins (MG) Par/nublado. Visibilidade boa.Brasília Tempo bom. Visibilidade boa.Manaus Par/nublado. Visibilidade moderada/boa.Fortaleza Par/nublado. Visibilidade boa.Recife Par/nublado. Visibilidade moderada/boa.Salvador Par/nublado. Visibilidade boa.Curitiba Par/nublado. Visibilidade reduzidaíboa.Porto Alegre Par/nublado. Visibilidade moderadatsoa.Condições validas para hoje.

Todos os mapas, previsões do tempo e os dados sio produzidos pelaAccuWeather lnc.©1996. Outras tontes: Navemar (ondas), DNER

(estradas), Inlraero (aeroportos), FEEMA (praias) e Inmet (resumo)

No mundohojo quaita-feira

Cidade Max Min Max Min TAcapulco 32 25 pn 32 25 pnAmsterdam 20 16 pn 21 16 pnAtenas 28 21 pn 30 21 pnAtlanla 28 17 ag 29 18 pnBagdd 35 22 34 21 sBancoc 33 26 ag 33 26 tBarcelona 24 18 pn 27 19 pnBeilim 22 12 26 16 pnBogota 17 11 19 12 chBruxelas 22 14 24 16 pn.Buenos Aires 16 7 pn 16 8 pnCairo 30 14 32 18 sCancun 31 24 pn 31 24 pnChicago 19 9 pn 24 13 pnCingapura 3t 24 ch 32 24 agCopenhague 21 13 24 14 pnCidade do Mexico 25 14 pn 24 13 pnDublin 17 10 pn 17 7 nIstambul 23 15 27 18 pnEstocolmo 16 11 21 12 pnFloreni;a 19 14 ch 27 16 chFrankfurt 24 15 27 17 pnGenebrn 21 15 26 17 nHelsingue 19 12 21 13 pnHong Kong 32 26 pn 31 26- sJerusalem 22 13 26 16 sJoanesburgo 11 7 14 5 pnUma 18 17 pn 19 16 pnLisboa 26 18 26 17 pnLondres 19 10 22 13 pnLos Angeles 36 18 34 19 sMadri

27 15 31 17 pnManiiha 33 24 pn 34 24 pnMarrakesh 36 22 37 18 sMiami 31 24 pn 31 24 agMontreal 20 9 ch 19 9 chMoscou 27 15 28 16 pnMuniqua 22 13 ag 25 15 pnNairobi . 22 1t pn 21 11 pnNass.iu 29 24 32 24 pnMa Ml 43 28 40 31 sNova lorque 26 18 ag 27 17 chNice 22 17 25 18 pnOslo 17 9 pn 22 12 pnOrlando 32 19 pn 32 21 agPanama 33 24 pn 32 25 pnParis 23 13 26 16 pnPequim 31 17 31 17 pnPraga 25 14 26 16 pnRotkiavik 11 8 11 6 chRoma 23 14 ch 26 15 chSan Juan 30 24 pn 31 25 pnSio Francisco 29 12 28 13 sSoul 29 12 30 16 3Sidnoi 19 11 19 9 pnToquio 23 14 ch 23 14 pnToronto 21 9 ch 21 9 pnVancouver 15 12 ch 19 13 chViona 24 11 26 17 pnWashington 28 18 ag 29 18 ch

Tempo (T) s-sol, pn-parcialmente nublado,n-nublado,ch-chuva. l-tompestudos, ag-aguacciro,

nl novada ligora. nv nevada, g golo.

BBC faz programa

sobre os riscos do celular

Bactéria é

associada a

aterosclerose

JORNAL DO BRASIL TERÇA-FEIRA, 4 DE JUNHO DE 19?6

FLORES EFOlMdESS

b Fabricantes criam fundo para pesquisarconseqüências das ondas eletromagnéticas

NI-LSON FRANCO JOBIMLONDRES — Os usuários de te-

lefone celular correriam o risco depegar doenças como câncer, asma emal dl Al/heimer. segundo cientis-tas cios Estados Unidos, da Austrá-lia e da Suécia ouvidos num docu-mentário apresentado ontem pelatelevisão estatal britânica BBC.Ainda não existem provas conclusi-vas de que as ondas eletromagnéti-cas dos telefones celulares façammal à saúde humana, mas dois dosseis pesquisadores entrevistados pa-raram de usar os seus aparelhos eoutro limita o uso a casos urgentes.

Sensíveis à pressão dos consumi-dores, as empresas criaram um fun-do de USS 25 milhões para pesqui-sar as conseqüências para a saúdede um meio de comunicação cadavez mais ágil e popular nos paisesdesenvolvidos. Os estudos estãosendo feitos principalmente na Uni-versidade de Washington, em Seat-tle.

Em nenhum país o telefone celu-lar é tão popular quanto na Suécia,onde 25% da população usam celu-lares. Lá começou o alerta para oproblema.

"Algumas pessoas recla-

maram que se sentem mal quandoum telefone celular è usado pertodelas", contou o médico Olle Jo-hansson, professor da Universidadede Estolcomo. Os sintomas maisfreqüentes são dor de cabeça e calorna pele. A suspeita despertou inte-resse no professor Johansson. Eletentou aprofundar as pesquisas. Pe-diu dinheiro aos grandes fabrican-

tes e operadores de telefonia celu-lar, sem sucesso.

Reações — A mesma reaçãonegativa aconteceu na Austrália,segundo país do mundo em númerode telefones celulares por habitante.Custou o emprego do medico BruceHocking. Como diretor de progra-mas de saúde de uma companhiatelefônica local, ele registrou inú-meras queixas de mal-estar e doresde cabeça ligadas â telefonia celu-lar. Quis investigar as implicaçõesdestes sintomas, mas seu cargo foiextinto numa "reestruturação daempresa".

Outro australiano, no entanto, omédico John Holt, constatou queos tumores cancerígenos crescemmais rapidamente quando atingi-dos por microondas semelhantes àsda telefonia celular. Em alguns ca-sos, o tunior ficou 20 vezes maior.Na porta do seu consultório, Holtcolocou advertências: "Nunca useum telefone celular se você sofrerde câncer". Na dúvida, ele aposen-tou o seu.

Processos — O biólogo PeterFrench, também da Austrália, pas-sou a usar o telefone apenas emcasos de extrema urgência. Quandoa ligação passa de um minuto, eletroca o aparelho de ouvido paraque um lado do corpo não seja maisbombardeado.

Nos EUA, onde acionar a Justi-ça é um dos esportes favoritos, naopinião do repórter da BBC, au-menta o número de processos deindenização contra empresas ope-radoras de telefonia celular.

WASHINGTON — Uma bactéria responsávelpor um tipo de pneumonia pode desempenhar umpapel importante na aterosclerose, segundo estudopublicado na edição deste mês da revista do Colé-gio Americano de Cardiologia, a JACC. A ateros-clerose é uma variação da arteriosclerose e secaracteriza pelo depósito de gordura no interiordas artérias, que reduz ou bloqueia o fluxo sangüí-neo.

O estudo estabelece a presença nas artériascoronárias afetadas pela aterosclerose de uma bac-téria (Ghlamydua pneumoniaé) dificilmente obser-vável ao microscópio, que praticamente não ocor-re nas coronárias sem placa de ateroma (gordura).

Segundo a pesquisa, a bactéria foi detectada em79% dos 90 casos com aterosclerose. Entretanto,ela só estava presente em 4% dos 24 pacientes quemorreram por outras causas.

"Se a bactéria for uma causa da aterosclerose, oestudo terá implicações formidáveis", escreveu o

professor Joseph Muhlestein, do Hospital LSD deSalt Lake City. em Utah, e co-autor do trabalhajunto com colegas da Universidade do Estado deUtah.

O vinculo entre a bactéria e a aterosclerose foidescoberto quando se examinavam as placas degordura de pacientes que se submeteram a umadesobstrução das artérias. Os autores do trabalhoapontam que a aterosclerose pode

"não ser apenasuma doença degenerativa mas também uma doen-"ça causada por microorganismos infecciosos". Se-gundo eles, a bactéria também poderia ser um"inocente germe" que apenas se beneficia do meioaterosclerótico para se desenvolver.

Amazônia ganha

mapa

¦ IBGE atualiza dados

da região, como áreas

indígenas e rede viáriaALEXANDRE MANSUR

Instituto Brasileiro de Geografia Es-W tatistica (IBGE) lançou ontem ummapa atualizado da Amazônia Legal. "E aprimeira vez que podemos oferecer umpanorama atual da região", diz a cartó-grafa Isabel Teixeira, do Departamento deCartografia do IBGE, que coordenou aelaboração do mapa.

Em uma mesma folha, os técnicos doIBGE apresentam diversas informações,como a rede viária da região, usinas hi-droelétricas. áreas de garimpo, zonas de

preservação ambiental e os diversos tiposde vegetação. Na confecção do mapa, fo-ram usadas imagens do satélite Landsatpara atualizar os acidentes geográficos.

Com a atualização, o mapa mostraagora cerca de 630 municípios, além devilarejos e até aldeias indígenas. O novopanorama da região revela as áreas ocupa-das por territórios indígenas, inclusive asterras ianomàmis.

A chamada Amazônia Legal é compos-ta pelos estados do Acre, Pará, Amazonas,Amapá, Roraima, Rondônia, Tocantinsparte do Maranhão. Com o mapa, é possi-vel constatar que aproximadamente 45%do território de Roraima é constituído poráreas de preservação.

101

TERCA-FEIRA, 4 DE JUNHO DE 19% T • JORNAI, DO BRASH. jg^

Negocios

O & FINANCAS

Piano de saude sobe 20%

¦ Governo decide arbitrar indiee provisorio de reajuste e punir com multa de R$ 10 mil as empresas que nao se enquadrarem

chsaruorgk entre Wander Bastos^e Moura SamUoi M.rt.nsBRASILIA - 0 governo deci- OB os,tecnicos d° M'nisteno

diu arbitrar em 20% o indice pro- Ja cnda ~

€ |esde «visorio de reajuste das mensalida- Wim #

sucess0 0S rcajustcs HP** ' "des dos pianos seguros de sai.de. ~ e

^ vao

Este sera o percentual a ser pago defintr os indices para cada em- ¦'WlM^ll

polo participanle do sistema Prcsa- .administradoras dos pianos, As pessoas detentoras de pla-ser encontrada uma solugao deil- nos de saude, cujas mensalidades .mW % -nitiva para o problema. Esse foram reajustadas acima de 20% •o patamar de reajuste que podem tomar tres atitudes: pagar ^

'

utilizado nas negocia?oes cntre o valor atual e receber depois :'diferenga; pagar ^ ,..que achar justo; ou pagar em ban- ,,

de Direito Ecqnomico do Mi- meio de deposito banca- V;, ,.'/(, *nisterio da Justica, Aurelio Wan- valor queder Bastos, depois de entendimen- A diretora do Procon do Rio '•'lit jtos com o secretario de Acompa- (jc Janeiro, Sonia Carvalho, quenil amen to Economieo do esta em Brasilia participando deMinisterio da Eazenda, Bolivar lim seminario sobrc o Sistema 1Rocha. Nacional de Defesa do Consumi-

No despacho que sera publica- c|or, aplaudiu diante do plenario ]do hoje no Diario Oficial da decisao da SDE de suspender osUniao. Wander Bastos fixou mul- reajustes das mensalidades, "por- Ita diaria de RS 10 mil para cada qUC essas empresas viviam com lk ^denuncia recebida pelos Procons eerteza da impunidade". Ela disse |j^HH^H|^Hk s,i^%estaduais e municipals contra em- qJ§ no Rj0 0 |ndice justo e info-presas que nao respeitarem os riora20%. tollBffililBBiBHlHi^^^B^^Biw!^mnlHlllBPP™1

O titular da SuperintendenciaEsse indice lo. adotado por cor- Jc s j Privados (Susep). HHBresponder a vanatfoanua da m- M..^ Coriolano, informou on. '<

HHK WfeMW^B—impedirqueocorra urn reajustedc $ j ,afcs deacordo com a mflacao panada. e ^ HB B 1/20% e o razoavel , disse Bastos. ' v . ,, BBS?z!!BHBHBBBBi ~1 I

C) titular da SDE fuenaprati- f' ,d "5? SU P01 . ''H'- 11 fau wll lino (. cjnc0 mcscs, o piano dc miikIc dc i'.dw da Ciohkn Cross, ptissou i/c R$ 61 para RS I,IJ: "No lim, cu acabopagmdo euro"

., ... , , idade.' i ara as a polices novas, aca ten, s.do o xenfe de pre^os do

^ de pre?QS c a dc mercado _ ^

prsss: |ESSB Longas filas na

porta do Procon

marcou para a proxima segunda- b ! . . (;| C J Afeira uma nova rodada deconver- reajus es anuais con omie a a PnticnmiHnr

fllUT Engenharia e Arquilctura do Is- a di/er que niio ha via nada erra- os medicos descobriram que Si-sacoes com a participa^ao dc um de celebrafaoffla apolice . A pro- ¦ > 1 tado do Rio (Searj). onde traba- do em sua situacao. Resolveu, mone tinlia o \irus da Aids,representante de cada entidade xiroa rodada de reajustes desses rCClipCrUl' gclStO ljia, diz estar fa/endo o quc a entao, procurar o Procon "A "Imediatamente o hospital rece-dos pianos dc saiide. das coopera- seguros acontece agora em julho. illdcvido COI11 DlHnO Golden Cross manda e a Golden. Golden Cross nao torn o direito a ben um comuniciido da Brades-tivas de servi(,'os medicos, como a () curioso c quc a Susep acaba . por sua ve/, afirma que age con- aumentar com tanta fMjiiencia co, que eancelava sua interna-Unimed, alem de um represcntan- de lechar o levantamento dos pre- A aP°senlada ®y Barrosoy forme orientacao do governo. as mensalidades". vao". conta. Segundo Jorge Nu-te da Associa^ao Medica Brasilei- mjos do solor K.curador no pri- dc

60 anos; passi!" a tardc "So sei Muc no fim eu acabo pa* (> Contado| Jorge Nunes Gil llcs- mcsm^ ffim ;1 mcdld:i c;iuI°-ra (AMB) e outro do Conselho m,inUnniosllvdoanoeo volume de ontem na sede doj rograni.i gaifflp caro . reclama. Dcsdc 0 foi m.iis alem \ssociado ao 'ar. a empresa nao cumpriu a leifederal de Medicina (CI Ml , . . , .. f

Estadual de Onentavale I rote- a no passado, sua mensalidade wflti Saude Bradesco. ele recor- ft Pg «so, teve que pagar todosNa pratica. o govern! espera ' c V , it v« < n h nlo ?a°

a0 F 0ns-?m,d,0r ( r°C° aumc"tou trcs l?es-1« !anciro reu a Justica para tentar a devo- os servigos lei tos fora do hospi-que todas as empresas que este- ^ JJ?

61S '"llht V ' para reclamar contra os fumen- de 95. pagava 61. em feverei- g, .5o (|as ^-spesas da mternaeao lal, que devenam ser pagos pelojam dando reajustes abusivof - 39,5 /o aam;l dof

\0l'nlc"do pr'" l.os ;'buslvos/'

T fn°r ' T

d°„T'nc°, u!°c° .prew SU5,U de sua filha. alem de uma indeiii- P'«n»-

que variam de 22% I 40",,. na mc"°lnmcslrc dc l9)x A laxa de ^ Assoc,ada a Wn C r0bS.ha P;1" r$ ?e.s meseS de- /;w5o por da,{^ morajs. -So nao "So nao vend, a casa". diz, Si-maioria doseasos — suspendam a crescmento so lo. menor do que L anos. ptlo plano-unprisa. pois.,passou para Rb M ^ no rcccbi auija i)rque a cmprcsa mone ficou internada porseis mesescobram,". dos valorcs atuais c pas- os 55,07% do setor de DPVA1 " • csJ1cr;^

o^miii.^'K n^vM T^S C m'"°' pagou reeorreu ao Supremo, mas estou eos gastosdeseu tnitamento chegd-

i rii , t . \ enso. Assim conio tLi, nuulosiis* KS *.Hi,13. .. nc- m:i nm c;mnnnsem a cobrar as mensalidades com touro obr.gatono para ve.ct.los) S0Ctados formam |onBas Hlas em "Alem dos conta.,tes aumen- otll,mla ram a RV, . ;base nos 20%, ate que seja encon- e 39.9% do segmento de seguro frcnlc ao procon do Rio - que tos. assmei um novo contrato. s»'' Hlha, Simone de Carva- na0 rcsf ... T' e 1

, '

trado o indice de reajuste corres- contra incendio. No ano passado. todos os dias chega a receber 30 em fevereiro do ano passado". Iho |ii| 24. foi internada com /er mmlia lima Ue u»lta, mas divul-

pondente a \ariavao de custos dc o volume de premios no segmento queixas. Quem nao \ai ao Pro- I dy garante que proeurou e\pli- anemia em janeiro de 94 no hos- Hindoo que acontcceu. talve/ poss,icada empresa em cada regiao do de segliro-saudc chegou a RS 2.1 con acaba recorrendod JustiQa |a?6es na empresa. mas os fun- P'tal Panamericano, na lijuca. ajudar outras pessoas a nao passarpais. bilhoes, 15,35% maior do que Edy conta que a Sociedade de cionarios da Golden se limitaram Depois de lazer alguns exaines. pelo que passei". disse.

Pelos entendimentos mfntidos arrecadadocm 1994. L__ ———

siopi!-^rflr?lSnol Goyerno ameaca donos de postos

diu ontem pedir a suas 300 iifilia- mos 12 meses l.cou em 20l/o. Os J A.das que lagam uma revisao de pianos de saude subiram ate 40% -¦ 1 • ¦

"1 "1 ¦

seus custos e estudem novos per- no periodo. ijn (YQ C« llH Q OIYWI T Vi bIP' I £1TT1 P|1 |Acentuais de reajuste das mensali- Os diretores da maiores admi- vJLv/ ClClol/1 1 B ¦ {jL. V-ZVr JL JLJL JLJLV>'JLil'\^dades de seus pianos dc saude. nistradoras de pianos de saude do

¦ Aumento em Brasilia chega a 15% desde a libera#) dos pregos, no dia 3 de abril

verno um perceptual menor de Rio a respeito das medidas do BRjg| I A _ Qs donos de Brasilia tem 186 postos do canceladas. querque, ao rcceber as planilhasaumento. Em media, os prepos governo para conter a aim dos postos de uasolina de Brasilia ja gasolina, 40% dos quais nas Aumento injuslificavcl do pregos pesquisados pelo Dc-dos pianos de saude da empresa reajustes dos contratos. Os asses- elevaram os precos dos combus- maos de apenas duas empresas. "Nada

justillca este aumento de partamento Nacional de Com-subiram 35%. Depois que o go- sores informaram que as empre- tiveis em 15% desde a liberagao Mas os reajustes de 15%, na 15% nos preyos, ja que nao bustivcis.verno decidiu, sexta-feira passa- sas nao receberam nenhum comu- dos

precos em 3 de abril passa- media, foram praticados por lo- houve reajuste nos insumos neni De acordo com a pesquisa,da, cancelar os reajustes realiza- nicado oficial do governo. A Amu c|0 q ROVerno queria que esse dos os postos, numa ayao com- nos prepos cobrados por parte no dia 3 de abril. priineiro diados por todo o setor. a Unimed ja reajustou em 27,73% os contra- indice nao tivesse ultrapassado binada que e proibida pela lei das distribuidoras", afirmou o da liberagao dos precos, o litroconcordou em voltaj a mesa de tos de pianos de individuals que os 11 «,o Ontem, apenas um en- de defesa da livre concorrencia, diretor do Departamcnto dc da gasolina comum, nos postosnegociagao para definir um per- vencem em junho e os botetos trc v.'irjos postos percorridos a ehamada lei antitruste. Se os Protegao e Defesa do Consumi- de Brasilia, subiram de RScentual menor. foram expedidos enma.o. A Col- peloJORNALDOBRASIL.no postos nao reverem os reajustes. dor (DPDC) do Ministerio da 0,584 para RS 0,651 — um rea-

Segundo a assessoria de im- den Cross chegou a reduzir de Rio, confirmou um aumento de podem ate ter suas concessoes Justiga, Nelson Lins D'Albu- juste de 11.5%, dentro do nivelprensa da Unimed, ate que um 39% para 34% o reajuste dos cercade 1 5% no valor aceito pelo governo.novo percentual seja definido, os contratos. tja oasoIina e do al- ^ul 9 de abril —10 milhoes de usuarios deverao As empresas de seguro-saude coof O posto Esso na uma semana pos a li-pagar seus carnes no valor fixado continuum aguardando a utoriza- Avenida Nestor Mo- niimAtito OAO/ DiA beracao

- esse prepocom o aumento. A Unimed e a gao da Superintendencia de Segu- reira, em Botafogo, 1 dU rl II11 l"i I l,nl &i\j /O " ¦" f X1.1U ja tinha chegado a RSmaior prestadora de servigos na ros Privados para o reajuste. Fon- reajustou a tabela dos 0,679, numa elevapaoarea dos convenios medicos cm tes do mercado informaram que eombustivcis na' ma- A a'la nos precos do trigo no merca- Joao Massa Junior, diretor da Asso- de 16,3% que provo-todo o pais, com quase um terco as planilhas de custos das empre- drugada da ultima i\ do inteniacional e da farinha de ciacao, disse que, desde o inicio do Real, cou multas e um recuodos 86 mil medicos cooperados. sas estao sendo submetidas a au- quinta-feira O litro da trigo na industria de moagem, ja trouxe a farinha chegou a subir 120%: em julho dos postos aos precosCada uma de suas unidades tem ditores independentes. Os contra- gasolina que antes reflexos para o bolso do consumidor. Ou de94, o sacode 50quiloscustava RS 15 e anteriores ao dia 9 deautonomia de gestao e seus custos tos de seguros-saude serao reajus- custava RS 0 624 pas- melhor, para o custo do cafe da manha. hoje chega a RS 33. "Ha donos de pada- abril. Na ultima sema-variam de acordo com os services. tados a partir de julho. sou para RS:'0 637. Ja Algumas padarias da Zona Sul do Rio rias reclamando que nao tem condi<;oes na Je maio. o DNCAlgumas unidades conseguem ser Hoje, a Associa?ao Brasileira 0 preco do alcool, que aproveitaram o fim de semana para au- de venderem aos precos atuais", disse constatou nova eleya-mais competitivas, pois tem hos- das Empresas de Medicina de era de RS

'o 519 foi mentar em 20% o pre*;o do paozinho Massit Jr.. lembrando, no entanto, que a yao dos precos, agora

pitais proprios. Outras dependem Grupo (Abramge), que representa para rj o 525 o litro. frances. O pao de 50 gramas passou de concorrencia esta grande entre as lojas e para R$ 0,672 o litrode hospitais conveniados e ficam os pianos de saude. reune seus ' Este c<Jinportimen- RS °-15 Ptra RS 0,18 a unidade- Ja a isso vem freando as alias. da gasolina comum.a merce de suas tabelas. Nesses assoeiados em Sao Paulo, para »0 |evou 0 diretor do bisnaga (250 g) passou de RS 0,60 para O gerente Carlos Goncalves. da Con- de 15% em relagao_aocasos, ha desde pequenos hospi- discutir as decisoes do governo Denart unento Nacio RS 0-72. A alta apenas comecou nas pa- feitaria Sulimar, em Copacabana. au- primeiro dia da libera-taisateosmaissofisticadoscomo p^idente da Associacao de Me- nal de Combustiveis danas edeve se estender para todos os mentou os precos do pao.no sabado. "De

vao. _o Albert Einstein de Sao Paulo, £. a| , Rio s,.mNCVdo Ministerio bairros da cidade. um ano para ca. a larmha subiu mais de Diante da denunciaque trabalha com tabela propria.

™ SS^Mp^ das Minas e Eneruia A Associ#o dos Panificadores do ,00% e so em maio a alta foi de 10%", do DNC, o Minister,o

superior as dos conveniados. na'reuniao que cada empresa (MME), Ricardo Pin- ^0 Ja recebeu vanas consultas de donos justjfica. Na padaria Palace de Copaca- da Justi?a ja comecou

ANAt-lSE — Por isso, a Uni- diretamente com to Pinheiro, a amea?af de Padarias 1ue estao dlsP°fos a reaJuf bana. a gerencia deu a mesma justificati- a notificar os postos,

med do Brasd, confederal das ontem os donos de tar os precos do ^o

em 20% ainda este va para 0 reajusle, mas alegando que a que terao 15 dias para300 Unimeds, analisara caso a ca- torneadores, medicos e laborato mes. Entre setembro de 95 e Janeiro pas- f , d n h subir 30% „o se justificar. Apos es-so os aumentos praticados antes nos. O canal de negoc.acoes postos dt Brasilia com ^ as padarias aos poucos foram rea- u"

SSlS I" se nrl70 sc nao hou-de negociar como governo. O que com a Associacao Medica Brasi- a volta do tabelamen-

justando o pre?o do paozinho para RS ' ^,.A r. '• ve/recuo

o TiFHOtodas alegam e que os hononirios leira esta fechado", afirmou Viei- todos combust, vets. A 0,15, que estava estabilizado desde julho Tijuca, o gerente Antonio ; ledeiros man- .

medicos subiram de RS 20 a con- ra. O impasse ocorreu porque as medida esta prevista de 94 em RS 0,12. Antes do Real, as tem os precos antigos, mas pensa lambem come?ara a apncar

sulta, para RS 29, pressionando administradoras de pianos de sail- na portarui que libe- padarias elevavam seus precos no mesmo em reajustar os precos. (i tanon Montei- n! -C

seus custos. Para o governo. po- de o aumento de RS 20 para RS rouosreajustes.se- dia. ro' a * 1111

rem. os aumentos nao deveriam 39 do preco das consultas. gundo Pinheiro. _____ _____ — ots por la.

JORNAL DO BRASllTERÇA-FEIRA, 4 DE JUNHO DE 19%

Plano

Samuel Martins

as filas na porta

do Procon

os médicos descobriram que Si-morte tinha o \irus da Aids."Imediatamente o hospital reec-beu um comunicado da Brades-co, que cancelava sua interna-çSo", conta. Segundo Jorge Nu-nes. mesmo com a medida caute-lar. a empresa não cumpriu a leie, por isso, teve que pagar todosos serviços feitos fora do hospi-tal, que deveriam ser pagos peloplano."Só não vendi a casa", di/. Si-mone ficou internada por seis mesesc os gastos de seu tratamento chega-rum a RS 20 mil. Em junho, Simonenão resistiu. "Sei que não posso tra-/cr minha filha de volta, mas divul-giindq o que aconteceu, talvez possaajudar outras pessoas a não passarpelo que passei", disse.

a di/er que não havia nada erra-do em sua situação. Resolveu,então, procurar o Procon. "AGoldcn Cross não tem o direito aaumentar com tanta freqüênciaas mensalidades".

O contador Jorge Nunes Ciilfoi mais alem. Associado aoMulti Saúde Bradesco, ele rccor-reu á Justiça para tentar a devo-lução das despesas da internaçãode sua filha, alem de uma indciii-/ação por danos morais. "Só nãorecebi ainda porque a empresarecorreu ao Supremo, mas estouotimista".

Sua filha, Simone de Caru-llio |ii| 24. foi internada comanemia em janeiro de 94 no hos-pitai Panamericano, na Tijuca.Depois de fazer alguns exames.

Engenharia e Arquitetura do lis-tado do Rio (Searj), onde traba-lha, diz estar fazendo o que aGolden Cross manda e a Golden.por sua vez. afirma que age con-forme orientação do governo"Só sei que no fim eu acabo pa-gando caro", reclama. Desde oano passado, sua mensalidadeaumentou três vezes. Em janeirode 95. Pagava RS 61. em feverei-ro do mesmo ano o preço subiupara RS RS 14l>. Seis meses de-pois, passou para RS 208 e. noultimo mês de maio; Edy pagouRS 281.13."Além dos eontantes aumen-tos, assinei um novo contrato,em fevereiro do ano passado".I dy garante que procurou expli-cações na empresa, mas os fim-cioriarios da Golden se limitaram

¦ Consumidor querrecuperar gastoindevido com plano

A aposentada Edy Barroso,de (i0 anos, passou a tarde

de ontem na sede do ProgramaEstadual de

"Orientação e Prote-

ção ao Consumidor (Procon),para reclamar contra os aumen-los abusivos de seu plano de saú-de. Associada à Golden Cross ha12 anos. pelo plano-empresa.Edy espera uma solução para seucaso. Assim como ela, muitos as-sociados formam longas filas emfrente ao Procon do Rio - quetodos os dias chega a receber 30queixas. Quem não vai ao Pro-con acaba recorrendo á Justiça.

Edy conta que a Sociedade de

Governo ameaça donos de postos

de gasolina com tabelamento

no dia 3 de abril

querque, ao receber as planilhasde preços pesquisados pelo De-parlamento Nacional de Com-bustiveis.

De acordo com a pesquisa,no dia 3 de abril, primeiro diada liberação dos preços, o litroda gasolina comum, nos postosde Brasília, subiram de RS0,584 para R$ 0,651 — um rea-juste de 11,5%, dentro do nível

aceito pelo governo.No dia 9 de abril —uma semana pós a li-beraçào — esse preçojá tinha chegado a RS0,679, numa elevaçãode 16,3% que provo-cou multas e um recuodos postos aos preçosanteriores ao dia 9 deabril. Na última sema-na de maio. o DNCconstatou nova eleva-ção dos preços, agorapara RS 0,672 o litroda gasolina comum,de 15% em relação.aoprimeiro dia da libera-ção.

Diante da denúnciado DNC, o Ministérioda Justiça já começou

¦ Aumento em Brasília chega a 15% desde a liberação dos preços,BRASÍLIA — Os donos de Brasília tem 186 postos de canceladas,

postos de gasolina de Brasília já gasolina, 40% dos quais nas Aumento injustificávelelevaram os preços dos combus- mãos de apenas duas empresas. "Nada

justifica este aumento detívèis em 15% desde a liberação Mas os reajustes de 15%. na 15% nos preços, já que nãodos preços em 3 de abril passa- media, foram praticados por to- houve reajuste nos insumos nemdo. O governo queria que esse dos os postos, numa ação com- nos preços cobrados por parteíndice não tivesse ultrapassado binada que é proibida pela lei das distribuidoras", afirmou oos 11%. Ontem, apenas um en- de defesa da livre concorrência, diretor do Departamento detre vários postos percorridos a chamada lei antitruste. Se os Proteção e Defesa do Consumi-peloJORNALDOBRASIL.no postos não reverem os reajustes, dor (DPDC) do Ministério daRio, confirmou um aumento de podem até ter suas concessões Justiçai Nelson Lins D'Albu-cerca de 1,5% no valorda gasolina e do ál-cool. O posto Esso, naAvenida Nestor Mo-reira, em Botafogo,reajustou a tabela doscombustíveis na ma-drugada da últimaquinta-feira. O litro dagasolina, que antescustava RS 0,624, pas-sou para RS 0,637. Jáo preço do álcool, queera de RS 0,519. foipara RS 0.525 o litro.

Este comportamen-to levou o diretor doDepartamento Nacio-nal de Combustíveis(DNC) do Ministériodas Minas e Energia(MME), Ricardo Pin-to Pinheiro, a ameaçarontem os donos depostos de Brasília coma volta do tabclamen-to dos combustíveis. Amedida está previstana portaria que libe-rou os reajustes, se-aundo Pinheiro.

Pão aumenta 20% no Rio

João Massa Júnior, diretor da Asso-ciação, disse que, desde o início do Real,a farinha chegou a subir 120%: em julhode 94, o saco de 50 quilos custava RS 15 ehoje chega a RS 33. "Há donos de pada-rias reclamando que não têm condiçõesde venderem aos preços atuais", disseMassa Jr.. lembrando, no entanto, que aconcorrência está grande entre as lojas eisso vêm freando as altas.

O gerente Carlos Gonçalves, da Con-feitaria Sulimar, em Copacabana, au-mentou os preços do pão no sábado. "De

um ano para cá, a farinha subiu mais de100% e só em maio a alta foi de 10%",justifica. Na padaria Palace de Copaca-

A alta nos preços do trigo no merca-do internacional e da farinha de

trigo na indústria de moagem, já trouxereflexos para o bolso do consumidor. Oumelhor, para o custo do café da manhã.Algumas padarias da Zona Sul do Rioaproveitaram o fim de semana para au-mentar em 20% o preço do pãozinhofrancês. O pão de 50 gramas passou deRS 0,15 para RS 0,líT a unidade. Já abisnaga (250 g) passou de RS 0,60 paraRS 0,72. A alta apenas começou nas pa-darias e deve se estender para todos osbairros da cidade.

A Associação dos Panificadores doRio já recebeu várias consultas de donosde padarias que estão dispostos a reajus-tar os preços do pão em 20% ainda estemês. Entre setembro de 95 e janeiro pas-sado, as padarias aos poucos foram rea-justando o preço do pãozinho para RS0,15, que estava estabilizado desde julhode 94 em RS 0,12. Antes do Real. aspadarias elevavam seus preços no mesmodia.

a notificar os postos,que terão 15 dias parase justificar. Após es-se prazo, se não hou-ver recuo, o DPDCcomeçará a aplicarmultas que variam deRS 165 a RS 2.4 mi-lhòes por dia.

bana, a gerência deu a mesma justíficati-va para o reajuste, mas alegando que afarinha de trigo chegou a subir 30% nomês passado. Na Confeitaria Tijuca. naTijuca, o gerente Antonio Medeiros nian-têm os preços antigos, mas pensa tambémem reajustar os preços. (Marion Montei-ro)

Brasilia — Josemar GongalvesDRASiLlA — O prcsidcntc Fer¬

nando Henrique Cardoso teve, on- .. v:

curso de K.mdir devera ser a acele- .t/nonio Kandir: "Alt' a minim posse estarei rouco de tan'to ouvir. Depois, Jtcarei rouco cle tantojuliirrarao do processo de pri\ati/ac;ao.inclusive da Companhia Vale do dcixada

por Serra, 0 ^retano exe-Rio Dog 0 mm.stro que sa>. Jose cu(jv0< Andra Calabit ja confir.Scrra, ja deixou o cronograma de inou qUL, pgrmanece 110 cargo, aten-venda da Vale amarrado para outu- (jkdo pedido do presidente da Rc-bro proximo. publica e de Scrra. Ate agora. '0

Kandir anunciou ontem que nao novo ministro decidiu levar para a

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JORNAL DO BRASIL \| rj f\C< T /"AO JPr ET I Kl A \I C* Á H KVA-I IIKA,-t í)l IIJNI IO 101 I Wfí14

jobna,."O"kasii. NEGOCIOS & FINANÇAS

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TRIBUNAL AR13ITRALDO RIO DE JANEIRO

JUSTIÇA ALTERNATIVA

No Tribunal Arbitrai do Rio deJaneiro, confortavelmente instalado noprédio da rua Prof. Atfredo Gomes n° 18, emBotafogo, já é possível, com o préviocompromisso das partes e mediante ainstituição de juízos arbitrais, a obtenção dedecisões de primeiro grau sobre questõesjudiciais ou extrajudiciais patrimoniais eiveis,comerciais e trabalhistas de qualquer valor,

em até três meses, com a mesma validadedas sentenças proferidas pelo PoderJudiciário.

Composto de um corpo de JuizesArbitrais com grande vivência no campo doDireito, todos de competência reconhecidaao longo dos anos, em sua maioria egressosdo Ministério Público do Estado do Rio deJaneiro (Procuradores de Justiça) e de

renomados advogados e mestres de notávelsaber jurídico, o novo Tribunal se propõe adistribuir justiça privada rápida, mais barata,sigilosa e de tão boa qualidade e valiaquanto a que é distribuída pelo PoderJudiciário.

Com isto, nosso Estado acende aprimeira luz de esperança de uma Justiçacélere e descomplicada, a exemplo de outros

países, principalmente dos Estados Unidos,onde, no Juízo Arbitrai, sâo decididos maisde 200.000 questões por ano, ajudando nodesafogo dos trabalhos do Poder Judiciário.

Rua Professor Alfredo Gome* n° 18 -Botafogo - RJ - Tel.: 286-4744

•J CELSO PINTO

f1 O Real e o Paeg

T T á mais de um ano o economista José Roberto Mendonça deO Barros. secretário de Politiea Econômica do Ministério da

Tazenda, desenvolveu a tese de que o Plano Real tem muitospontos de contato com o Paeg, o plano de estabilizaçao da duplaRoberto Campos-Oetávio Gouvéa de Bulhões, no governo Caslel-

Jo Branco.Mais recentemente, ele se convenceu de que, além dos paralelos

„il<\s fases da luta contra a inflação; os dois planos também se..parecem em relação às etapas percorridas por seus críticos.

| O primeiro estágio, nos dois casos, foi o do ceticismo em relaçãoao. controle da inflação. No caso do Plano Real, essa fase foiespecialmente aguda no final de 94, quando vários economistas depeso e boa parte do mercado financeiro apostaram em taxasçrqscentès de inflação, que acabaram não acontecendo,

Mendonça de Barros considera essa fase vencida, mas aindaestaria em pleno vigor o que ele chama de segunda fase: a dareclamação cm relação aos custos do ajuste. Assim como aconte-çeu com o Paeg, o ajuste inflacionário do Real acabou provocando

..'desemprego, falências e retração em vários setores industriais.•Associada a essa segunda fase, diz ele, surge a terceira fase das

..criticas, que ele chama de "teorias estagnacionistas". E a idéia deque a inhaçào pode até ficar baixa, mas, em compensação, aeconomia não vai conseguir retomar o crescimento.

Na época do Paeg, lembra, apesar de a economia ter começadoa retomar seu ritmo em 67, só dois anos depois a oposiçãocomeçou a aceitar a idéia de que o capitalismo brasileiro podia serinjusto, mas não lhe faltava, necessariamente, dinamismo.

Um trabalho seminal foi produzido, na época, Ia Flacso, doChile, chamado Mas alia ciei estancamiento, onde se fazia a primei-ra revisão mais profunda de alguns conceitos da Cepal, a escola

"dominante do pensamento de esquerda na América Latina. Os doisautores do trabalho: José Serra e Maria da Conceição Tavares.

As razões que levavam ao -'estagnacionismo" na época do Paegsão bem distintas das que sustentam a teoria de que a economiabrasileira tem um limite de crescimento dado pelo modelo do

. Plano Real. Mendonça de Barros, de todo modo, aposta que asteses atuais também serão derrubadas.

O "estagnacionismo" atual se baseia Ha tese de que, ao se1 apoiar no câmbio para segurar os preços, o governo gerou 11111

atraso cambial. Com dois efeitos perversos. l)e um lado. tirou odinamismo das exportações. Do outro, associado à abertura.

; estimulou as importações.Com isso, qualquer retomada mais forte de crescimento geraria

um aumento muito forte das importações e acabaria numa crise¦ das contas externas. A única forma de evitar isso seria segurar o

crescimento.Mendonça de Barros contrapõe alguns argumentos. Relevante e

saber se as exportações poderão crescer o suficiente para sustentarum aumento desejado das importações. Alguns pontos básicos: I)as exportações de janeiro a maio cresceram perto de 11%. Ao

| contrario do que ocorreu no ano passado, o crescimento aconteceunão só em valor, mas também em volume, e envolveu tambémprodutos industrializados; 2) aumento da produtividade: discute-se' alguns critérios de medida c a magnitude, mas ninguém nega que' aconteceu e ajudou a compensar o câmbio; 3) aumento da escalade produção, principalmente em bens de consumo como linhabranca e TVs. o que implica reduzir o custo unitário de produção;4) apesar das reclamações dos empresários, ele lembra algunsganhos no chamado custo Brasil: a) a parcial desoneração fiscaldas exportações (Còfins): b) a acelerada privatização da gestão dosportos: c) o sucesso na privatização do primeiro trecho da RedeFerroviárial d) o aprendizado na politiea comercial, ajudando nadefesa contra dumping e em mercados específicos; e) a redução no

^ttsto das tarifas, tanto pela diminuição dos subsídios cruzados,wqwinto por ganhos de produtividade. Várias tarifas subiram menosaste que os preços industriais.~ ZTudo issoe verdade, mas persistem dúviíjas. tanto fora quanto""tliMitro da própria equipe econômica, sobre a conjugação futura"tmtre crescimento, c equilíbrio externo.

. I coluna de Celso Pinto é publicada, às terças, quintas e sextas-fei-ms e aos domingos, simultaneamente com a 1 olha de S. Paulo.

Kandir pede pressa

na privatização

n Deputado teve ontem sua Ia audiência com FH como novo titular do PlanejamentoBrasília — Josemar Gonçalves

BRASÍLIA — O presidente Fer-nando Henrique Cardoso teve, on-tem, o primeiro encontro com onovo ministro do Planejamento,deputado Antônio Kandir (PSDB-SP), que toma posse às 11 horas dehoje. Segundo o porta-voz da Presi-déncia, embaixador Sérgio Amaral,Fernando Henrique ficou "satisfei-to" com a "ampla identidade" depontos de vista entre ele e o minis-tro.

Kandir chegou ao Palácio daAlvorada — onde o presidente pas-sou toda a manhã — por volta das9 horas e só deixou o local, duashoras e meia depois. "Tivemos umalonga conversa", resumiu Kandir,evitando adiantar qualquer orien-tação recebida de Fernando Henri-que.

Depois do encontro com o presi-dente da República, Kandir foi pa-ra o Ministério da Fazenda, ondealmoçou com o ministro Pedro Ma-lan c como lider do governo naCâmara, deputado Benito Gama(PFL-BA). Planejamento e Fazen-da devem, agora, trabalhar juntos.Kandir passou o resto do dia fecha-do em seu gabinete, preparando odiscurso de posse.

Um dos pontos centrais do dis-curso de Kandir deverá ser a acele-ração do processo de privatização,inclusive da Companhia Vale doRio Doce.; O ministro que sai. JoséSerra, já deixou o cronograma devenda da Vale amarrado pari outu-bro próximo.

Kandir anunciou ontem que nãopretende mudar ninguém na equipe

Antônio Kandir: "Até a minha posse estarei rouco de tanto ouvir. Depois. Jicarei rouco de tanto Jalar

deixada por Serra, O secretário exe-cutivo. Andréa Calabi. já confir-mou que permanece 110 cargo, aten-dendo pedido do presidente da Re-pública e de Serra. Até agora, onovo ministro decidiu levar para aSeplan apenas as três secretárias

que trabalham com ele na Câmarados Deputados.

Ontem, o novo ministro evitou aimprensa e. aos jornalistas que oseguiam, disse: "Hoje, e até ama-nhã às II horas (hora da posse)estou rouco de tanto ouvir. A partir

dai. ficarei rouco de tanto falar".Uma das primeiras providências deKandir será a elaboração da Lei deDiretrizes Orçamentárias de 1997.'Esta lei é que definirá as regras doorçamento do ano que vem e deve-ra estar no Coneresso até o dia 30.

Donos do Nacional alegam erro contábil

A Família Magalhães Pinto, donado Banco Nacional, da qual Faz parteMarco Magalhães Pinto, um dos e\-controladores: e o ex-vice-presidenteda área de Controladoria, o contadorClarimundo Sant'Anna. entregaramontem suas defesas no inquérito aber-to pelo Banco Centrai (BC) para apu-rar as fraudes ocorridas de 1986 até oano passado, e que provocaram umrombo de RS 6.7 bilhões.

Em resumo, eles alegam que asirregularidades detectadas na conta-hilidade realmente ocorreram, masteriam sido feitas de acordo com asregras do BC e apenas para melhoraras contas do banco, sem prejuízo pa-ra qualquer pessoa, nem para desviardinheiro do grupo. Os empréstimoscom 652 contas existiam, mas nãoteriam sido pagos pelos correntistas.Muitos foram parar na Justiça, ondeainda há ações correndo.

Dizem ainda que o único "fatoexcepcional", que chama a atençãonestas contas, é que quando os em-prèstimos venceram e não foram pa-gos, deixaram de ser registrados co-mo perdas, como seria o correto. Pas-saram a integrar, então, o ativo dobanco e esta carteira foi periódica-mente acrescida do custo do dinheirode suportar este peso.

Regras diferentes — Ou seja,tudo não teria passado de um equívoco.Esta, poann, não é uma prática comumno mercado financeiro. Muito menosem uma carteira de mais de RS 6 bi-Ihõcs. Segundo um experiente advogadoespecializado em questões bancárias c11111 ex-diretor da Comissão de ValoresMobiliários, a delegacia do mercado decapitais, pelas regras do BC. da ReceitaFederal e de qualquer manual de boacontabilidade, dividas que não forampagas, principalmente quando chegamaos tribunais, são de difícil recebimento.Devem ir para a linha de créditos duvi-dosos.

Depois de seis meses da inadimplèn-cia, é prccico dar baixa, como dizem osespecialistas, e fazer provisões paraeventuais perdas maiores. Representamprejuízo. Jamais poderiam entrar comoativos. Tanto o ex-dirigente da CVM,quanto o advogado, ficaram surpresoscom a linha de defesa adotada para oscontroladores e para ClarimundoSant'Anna. Na opinião dos dois, ficarámuito difícil provar para o BC e para aJustiça que tudo teria sido apenas umaquestão de erro na hora de contabilizarprejuízos, transformados em lucros.

Marco

O relatório da Comissão de lnquéri-to do BC deixou claro que apenas 652ai ruas foram pinçadas em um grandeuniverso para serem usadas na fraude.Vários e.x-correnlistas, mesmo depois depagarem o que deviam, ficaram espan-tados quando viram suas contas comdébitos de RS 1 mil se transformaremem até RS 9 milhões.

Funcionários — De acordocom a defesa dos dirigentes do Na-cional, tudo teria sido feito apenaspara garantir uma sobrevida ao Ban-co Nacional, preservando as contasdos clientes e os empregos dos fun-cionários, sem que tenha havido pre-juízo algum para pessoas [jurídicas,fisicas ou na arrecadação da União.Os controladores frisam que em mo-mento algum foi provada a existênciade desvios de recursos.

Essa defesa é a resposta a umlongo relatório de 12.884 páginas,concluído na semana passada porcinco procuradores e inspetores doBanco Central, que nos últimos doismeses vasculharam toda a contabili-dade do Banco Nacional.

Pelo trabalho do BC, as fraudesfizeram com que contas praticamentedesativadas fossem separadas em um

Fernando Rabelo—14/3V96 sistema paralelode contabilidade,controladas porcomputador e in-fiadas artificial-mente e gerassemgrandes dividas.Estas contas fo-ram chamadas deNaturc:a 9/7.

Isso fez comque toda a conta-bilidade do grupofosse maquiada eos balanços dobanco gerassemlucros falsos du-rante anos, servin-do para pagar al-tas comissões aosexecutivos e divi-dendos para osacionistas, mclusi-ve os controlado-res. De acordocom a defesa doadvogado SérgioBermudes paraMarcos Maga-lhães Pinto, mem-bro do Conselhode Administração

do banco, a fraude com as contas foifeita dentro de normas do BC. "Tudo

o que possa haver sucedido na men-cionada carteira se terá inspirado emprática admitida pelo próprio BC, emdeterminado momento, como autori-zado por certos atos normativos, eque as condições econômico-financei-ras da instituição não permitiriam al-terar posteriormente", explica a defe-sa.

E que os controladores não tive-ram lucro algum com a fraude. "Os

dividendos pagos aos controladoresforam menores do que os vários au-mentos de capital por eles efetivados.Tudo o quanto possa ter sido feitodecorreu da necessidade imperiosa dapreservação do banco para não seporem era risco os seus clientes, osseus empregados, nem se abalar osistema financeiro nacional."

Outros membros da família Ma-galhàes Pinto, como Ana Lúcia,Eduardo e Fernando apresentaramuma defesa bem curta. Alegam que ovolume de documentos é muito gran-de e que tomaram conhecimento daconclusão do relatório do BC.

Dessa lista fazem parte tambémex-dirieentes do Nacional, como An-

tònio de Padua Rocha Diniz, NagibAntônio e Nuham Szprinc.

Vazamento — Em Porto Alegre,presidente do inquérito que apura vaza-mento de informações sobre o BancoMeridional, o delegado da Polícia Fale-ral Renato Lampert informou ontemque pretende ouvir a Agência JB e re-pórteres do JORNAL DO BRASIL pa-ra tentar descobrir os responsáveis pelo,vazamento que levou ao adiamento doleilão de privatização.

O delegado atende pedido do pro-curador da República, Derocy Giá-como Cirillo, feito após publicaçãode noticias no JORNAL DO BRA-SIL e, posteriormente, em outras pu-blicações. O policial suspeita que aorigem do vazamento seja alguns dos'técnicos dos diferentes bancos cre-deliciados para o leilão e que tiveramacesso aos números do Meridional.*Ontem, o delegado mandou uma car-ta precatória a Brasília para que se-,jam ouvidos dois repórteres do jornal'Zero Hora. Antônio Carlos Campos'c Flávio Ilha, que também publica-,ram notícias sobre o assunto.

ü inquérito apura responsabilida-des sobre vazamento de informaçõesconfidenciais, cujo enquadramento cri-minai faz parte da Lei do ColarinhoBranco. Renato Lampert pretende ou-vir todas as pessoas que tiveram acessoaos dados confidenciais, depois quereceber da Procuradoria da Repúblicadocumento que esta solicitou ao BancoNacional de Desenvolvimento Econqfmico e Social com os nomes de todosos técnicos das entidades e bancos quêparticiparão do leilão.

enquadramento será pela violaçãode sigilo de operações financeiras.

I O ministro da Fazenda, PedroMalan, presta depoimento amanhãcomo testemunha de acusação noprocesso aberto contra o ex-contadordo Banco Nacional ClarimundoSanCAnna por sonegação de comis-sões no valor de USS 1,8 milhãorecebidas pela instituição em opera-ções de conversão informal da dívidaexterna. O juiz da 10* Vara Federal.Pedro Paulo Castelo Branco, vai àslOti ao gabinete de Malan para ouvi-Io sobre as fraudes descobertas pelbBanco Central, quando presidido pe-Io ministro.

Os procuradores da República noRio de Janeiro. Alex Miranda e Ar-tur Gueiros, viajarão para Brasíliapara acompanhar o depoimento.

Número de empresas qiie

devem FGTS subiu 55%

do foi iniciada, 44.686 empresasforam fiscalizadas — uma redu-çào de 10.526 visitas cm relaçãoao universo dc empresas fiscaliza-das no mesmo período do anopassado (55.212). A Secretariaalega que parte da queda da fisca-li/ação deve-se à redução 110 nu-mero de fiscais: 2.390. em 1995,contra 1.981 trabalhando esteano.

Em relação a manutenção deempregados sem registro, a fisca-lização encontrou 30.031 pessoasnessa situação. No and anterior,pouco mais de 31 mil estavamtrabalhando em situação irregu-lar. A ação do Ministério do Tra-balho faz parte dc um esforço emConjunto com a Caixa EconômicaFederal para aumentar da arreca-daçào do FGTS. A média de re-coihimento mensal do Fundo no<1110 passado foi de RS 800 mi-Ihòes. A expectativa é de essa mé-dia cresça este ano para RS Ibilhão.

1SAI1I [ SOHUAllAgència JB

BRASIL IA — O Ministério doTrabalho já mitificou 2.733 em-•presas cm débito com o Fundo de".Garantia

por Tempo de Serviçosó no primeiro mês de

direcionada para o re- do FGTS e manulen-

:çào de empregados sem carteira'à^inada. O numero eqüivale a• um aumento de 55.36% nas noti-ifiCações aplicadas em maio dojaiio passado., 0 estado campeão, em quanti-'dade de empresas devedoras, é o' Rio Grande do Sul (343 autua-

1 ções), seguido de São Paulo (324).; O.Rio de Janeiro ficou em quinto! lugar, com 208 empresas notifica-Idas. Ano passado, foram 117. Osj setores da economia onde mais; foram detectadas irregularidades' foram o comércio e a construçãoM.; CIVll.

Na sexta-feira, a Secretaria de' fiscalização do Ministério divul-j gou o primeiro relatório parcial1 da ação. Desde || de abril, quan-

iNFORME EcoNQMico I Bancos perdem

no STF e terao de

O contra-ataque pagar

mais de R$ 3 bilhoes de IR

a DorilbllSch a Decisao cassa liminares que permitiram interrupsao dos recolhimentos desde 1995

uma presunsao de um consultor estrangciro que dedica i.uizorlandocarneiro ¦¦¦ ^ *rqulv° sim. o julgamento de ontem cijji-l j apenas duas horas por mes do seu tempo ao Brasil lalar I BRASILIA Por setc votos ¦ fintiou a cassa^ao das liininarcs

com autoridadc dc quern conhcce o pais. A afirmaQao c do I q Supremo Tribunal Federal nos mandados dc seguran^a, lih*economist;) Gustavo Franco, diretor de Assuntos Internacionais ,ST'p, ffiijM ontcm derrota aos bora o STF tenha apreciado. nodo Banco Central, respondendo as bombasticas declara^oes cm bancos

que deixaram de recoiher ® merito, apenas o agravo (recursodose dupla do economista Rudiger Dornbusch, professor do MIT, mais de R$ 3 bilhoes de Imposto •• . de direito estrito interposto con-

'Dornbusch afirmou. em artigo a Business Week e em entrevista Social Sobre^o Lucro Liquido .4, caso do presidente do Supremo),

concedida ao Wall Street Journal, que o Real esta sobrevalorizado com (,ase em majs de 60 liminares 0 Supremo sinalizou que o la-Cl1? C. P5ey'U|,l™a 3 ^"merrados de diversos contra a Medida Provisoria 812/ to de a medida provisoria, depois

|jec|ueno. 0 Banc^ n^r^Hdade

difmerca^^ l As

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A verdade e que uma das caracteristicas de Dornbusch e ser sSsobrco^ anoem que lor instituido.polC'mico. independcntcmente de estar ou nao com a razao. Diz-se . ^ ||ncos estavam jogando Pertence tambem nao aceitou aque foi o unicg economista a prever a crise do Mexico. Sabe-se, no nQ seu"balango como credito de tese c'ps 'iancos l'e Muc n;1° tem

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Procura por celulose H slaraiw MZ.

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: Pemand^—; 1— ;—-— disponibilidude depagar cjisscoministro.1993 12.083 : 8,6 12.620 I oaiKOS. o abl Koma ,-vn.. as

1994 12.971 ; 7,4 13.550 7,4 11S* |,^ J'IlS I til'f Uhll J J83EBI3El —1995 12.991 I 0,2 14.390 6,2

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f i- -1996" 13.290 2,3 15.255 6,0 pj

J j i-.

1997" ; 13.670 2,9 15.520 1,7 |] I 1-/' Em milhares de loneladas /" Estimativas H 4 'ft r -

Fonte: CEPI 1 ^

? O mere-ado mundial de celulose branqueada de y / wVXlibra curia (propria para a fabricaeao de papel de EsTAcIaocsn *i\

j-carta e higienico) deve .si expandir 23% este ano. / f M\ ^ \I - Eni IW5. o crcscimento foi de apenas 0,2%. segundo 3

a Issociaeao Brasileira de Exporiadores de Celulose WP W\ (Ahecel). Com aumcnto nas vendas, p prefO da j < J\ \ \

tonelada cle ccltilosc vol ton a ficar entre U SS 400 ^HBwiiiaUiUifliH^ I dos Bandleirantes ft/ ff \L \VS$ W0. De 1993 a meados de 1995. as vendas *.,opotio ».n».. d.««bi - | com 40.000m2medindo 'J/ U>4,

^.luccidas Jlzertml o imo cU'spcm w. Mas. logo —M 'I I

depots, a cscassc: do produto elevou seu priyo a mveis ff^*«|a I UsorPaiie comercial; |astroimnicos, jogando a demanda para haixo. O Bra- 17l30 19)15 j» a 6« I Parte unl e blfamiliar. Isil c o lider mundial na venda desse tipo de celulose. | Documentaqao toda OK. ¦

iiuc movimenta uiuuiluicuic, no pais, US$ 1,8 billuio. ¦Tl'dftti1* Sl«Ellll€ll,€loBRmervaa (021) 240-6142 • Tofl Free 0800-125833 ¦ Tel:985-9637 IQj prxxUB J«uogontedc vrOQem utuuoiiu uo / I * % \\ \ \ UC VCIIUU UC

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RrliaSibHemi^e0?^ c°s hnisileiros, duas operates VOC0 6St8 VGfldO 11(119 COpiddOTB,k'.,„ )ir i „« o> muionarias comicommeraa ¦ao novo cargo, kandir tem so .. —

m^jfdliStod^e^- dii|^9r|laspodechegar 111118 I HI D T6SS0 T3f U IT! fSX, U ITS SCSIHIGfpede seu antecessor, Jose Ser- USS 300 imlhoes. ^

Ns°aca^ e uma grande promocao.em outros. como no caso de Mais problemas com as lici- %M o" Andrea Calabi, ate do Palacio |?6cs para agencias de propa-' do Planalto. Outra misjgo de ganda da Petrobras. Ontem,Kandir tem sido a de deixar depois de saber que licou para ^bem claro a toda a equipe eco- a Propeg a conta institucional i' nomica que nao pretendia de- da empresa, a Caio Donnngues 1 , /'fender nenhuma mudanija de (que '1C0U em 5° lugarl man- / /rumo na orbita do Real. dou um fax para todo o merca- .

do publicitario dizendo que vai ^' |

j Proer trances. pedir a desclassifica^ao da Pro- ~ ~~ r- | , 1

}" Credit Lvonnais? Nada menos conditfesprevistas". aiW v, •••• !"

do que USS27 bilhoes^ E A^^.eam^a^c| 1— " ^

parte desse rornbo foi provoca- buidora por ter proposto rece- ' lillllBiiMl M llfMW |•J <• do por investimentos no setor ber apenas 5% de comissao (a Nd COITiprfl u6 UH13 w0pi3u0r9 o

imobiliario. Os imoveis na lei preve um miriimo de b% r> V CflOQ ah V CH91 unno nanha '• f.Franff despencaratn nos ulti- de comissao). Das quatro lici- A-DUZo OU A-DUfc I, V0C6 ydIIIId I

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' mam Em tres mcses. foram /ou), mesmo depois de vencido |nmo»liB»!nn' nQnn 1R Adfld Veja aqui as COndigfieS

, cerca de-nove nnlhoes de chjg prazo,em 10demaio. | TGlGmarKGling. UoUU-1 ciinorocnorini* Hp nanamento: t- ques. Em maio, 60% das com- ¦ Com apenas 10 dias de fun- "

¦ pras foram feitas com pre-data- cionamento, o shopping virtual • Utitizar a sua copiadorados. da Leader Shopping ja pensa em j como parte do pagamento

^ D 0 municipio do Rio esta se se expandir para fora do Rio. j THE DOCUMENT COM P\ \ • Pagamento a vista ou — +empenhando para aumentar seu Ate o fim do ano, a empresa ! uv jvj ¦> em ate 6 parcelas iguais

m repasse de ICMS,uue, ano passa- quer ter mil lojas cona'tadas ao V rnHV „^s,jn™mnrai do, foi dc RS 493 milhoes. A Se- sistema, no Rio, em Sao Paulo A Xerox faz tudo. XERUX em 12 24 36 ou48meses ••m cretaria de Fazenda ainda esta em Minas Gerais. para voce fazer bonito. _____

_U ¦

FAX IIP-LASER MICKO IMPRESSORAALUGUEL Locramicros g 232^T76_2Â^2_2J9^

LUIZ ORLANDO CARNEIROBRASÍLIA — Por sete votos a

um, o Supremo Tribunal Federal(STF) impôs ontem derrota aosbancos que deixaram de recolhermais de RS 3 bilhões de Impostode Renda (IR) e de ContribuiçãoSocial Sobre o Lucro Líquidocom base em mais de 60 liminarescontra a Medida Provisória 812/94. O STF rejeitou a parte princi-pai da ação dos bancos.

As liminares que haviam sidoconcedidas pela Justiça Federalde São Paulo permitiram que osbancos ampliassem as deduçõesdos créditos inadimplentes no cal-culo do Imposto de Renda daPessoa Jurídica e da ContribuiçãoSocial sobre o Lucro Líquido (ju-ros). Os bancos estavam jogandono seu balanço como crédito deretorno duvidoso empréstimosvencidos há apenas 60 dias. Comisso, praticamente pararam de pa-gar IR desde novembro de 1995.

No dia 25 de abril passado, opresidente, do STF, ministro Se-púlveda Pertence já cassara limi-nar obtida pelo primeiro dessesbancos, o ABC Roma S.A.. As- Pertence: bancos não podem sequer discutir disponibilidade' de pagar

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informe econômico |

Bancos perdem

no STF e terão de

pagar mais de R$ 3 bilhões de IR

¦ Decisão cassa liminares que permitiram interrupção dos recolhimentos desde 1995Arnniim <'

GUILHERME BARROS

O contra-ataque

a Dornbusch

CCT7 uma presunção de um consultor estrangeiro que dedicaI j apenas duas horas por mês do seu tempo ao Brasil falar

com autoridade de quem conhece o país." A afirmação é doeconomista Gustavo Franco, diretor de Assuntos Internacionaisdo Banco Central, respondendo às bombásticas declarações emdose dupla do economista Rudiger Dornbusch, professor do MIT,nesse fim de semana.

Dornbusch afirmou, em artigo à Business Week e em entrevistaconcedida ao Wall Street Journal, que o Real está sobrevalorizadoem 40% e previu uma crise semelhante à que ocorreu no México.As declarações de Dornbusch afetaram os mercados de diversospaíses na América Latina. No Brasil, o efeito Dornbusch foipequeno. O Banco Central fez um pequeno leilão de compra dedólar e conseguiu restabelecer a normalidade do mercado.

"Foi um dia absolutamente normal", rebateu Gustavo Franco."O mercado não reage quando Maria da Conceição Tavares diz asmesmas coisas e não serão as declarações de um consultor estran-geiro que irão abalar a confiança do mercado", acrescenta odiretor do BC.

A verdade é que uma das características de Dornbusch é serpolêmico, independentemente de estar ou nao com a razão. Diz-seque foi o único economista a prever a crise do México. Sabe-se, noentanto, que quando o fez, também em artigo para a BusinessWeek. a crise já estava batendo á porta. No Brasil. Dornbuschconseguiu o feito, até agora pelo menos, de ter errado todas asprevisões do Cruzado até hoje.

Procura por celulose

: Demanda* * % Oferta* %

1993 : 12.083 : 8,6 12.620 —1994 12.971 i 7,4 13.550 7,41995 : 12.991 : 0,2 14.390 6,2

1996" : 13.290 2,3 15.255 6,01997"

~~j~ 13.670 2,9 15.520 1,7

' Em milhares de loneladas /" Estimativas

Fonte: CEPI? o mercado mundial de celulose branqueada de

fibra curta (própria para a fabricação de papel decaria e higiênico) deve se expandir 2,3%> este ano.Em 1995, o crescimento foi de apenas 0,2%. segundoa Associação Brasileira de Exportadores de Celulose1 Abecel). Com o aumento nas vendas, o preço datonelada de celulose voltou a ficar entre USS 400 eUS$ 500. De 1993 a meados de 1995. as vendassuperaí/uccidas fizeram o preço despencar. Mas, logodepois, a escassez do produto elevou seu preço a níveisastronômicos, jogando a demanda para baixo. O Bra-sil c o líder mundiitl na venda desse tipo de celulose,ipie movimenta anualmente, no pais. USS 1,8 bilhão.

'Kaiidirosan'

Ao tomar posse. hoje. o no-vo ministro do Planejamento.Antônio kundir. pretendeinaugurar um novo estilo noJjfverno. O de não mudar nu-da. A preocupação do novoministro è principalmente insti-tuciõnal. Quer manter a éslru-tura do governo. Kandir espe-

ia-se no Japão, em queniudam-se os ministros mas apolítica se mantém, tal como aprópria equipe. O seu nos o es-tilo já esta sendo chamado deKaiuliwsim, numa referência aeste modelo japonês.

Não foi à toa que. desde quefoi convidado pelo presidenteFernando Henrique Cardosoao novo cargo, Kandir tem seesforçado em duas tarefas. Pri-meiro a de manter toda a equi-pe de seu antecessor. José Ser-ra. Contou para isso com oauxilio do próprio José Serra e,cm outros, como no caso deAndréa Calabi, até do Paláciodo Planalto. Outra missão deKandir tem sido a de deixarbem claro a toda a equipe eco-nôniica que não pretendia de-tender nenhuma mudança de

. rumo na órbita do Real.

Proer francêsSabe quanto è o rombo do

Crédít Lyonnais? Nada menosdo que LJSS 27 bilhões. É

|" quanto o governo francês teráque colocar no banco. Boaparte desse rombo foi provoca-do por investimentos no setorimobiliário. Os imóveis naFrança despencaram nos últi-mos anos.

Fundação EducarSerá concluído no fim deste

mês o processo de seleção doscandidatos a bolsas de estudoda f undação Educar, do Ban-co

'Garantia. Trata-se de bolsas

de estudos concedidas a jovensbrasileiros. No ano passado,houve 93 inscrições. 54 candi-datos foram selecionados paraentrevistas e 27 bolsas foramconcedidas. Destas 27, 14 fo-ram para pos-graduação noe\ierior. três para pós-gradua-ção no Brasil, seis para gradua-çào no Brasil e quatro paraintercâmbio no exterior.

MilionáriasO Bank of America prepa-

ra, juntamente com dois ban-cos brasileiros, duas operaçõesmilionárias com conunercialpapas para os próximos 15dias. O valor delas pode chegara US$ 30U milhões.

Não acabaMais problemas com as liei-

(ações para agências de propa-ganda da Petrobrás. Ontem,depois de saber que ficou paraa Propeg a conta institucionalda empresa, a Caio Domingues(que ficou em 5o lugar) inan-dou um fax para todo o merca-do publicitário dizendo que vaipedir a desclassificação da Pro-peg por

"inobservância dascondições previstas".

A Caio é a mesma agênciaque foi desclassificada da contade combustíveis da BR Distri-buidora por ter proposto rece-ber apenas 5% de comissão (alei prevê um mínimo de 15%de comissão). Das quatro liei-tações que a Petrobrás abriu,em outubro do ano passado, sóuma correu bem. As outras fo-rara marcadas por polêmicas.

PELO MERCADO

¦ O aquecimento das vendasda Mesbil sé deve. principal-mente, aos cheques pré-datadosque a loja passou a receber emmarço. Em três meses, foramcerca de nove milhões de ctíe-quês. Em maio, 60% das com-pras foram feitas com prè-data-dos.D O município do Rio está seempenhando para aumentar seurepasse de ICMS, que, ano passa-do, foi de RS 493 milhões. A Se-cretaria de Fazenda ainda está

recebendo as Declarações Anuaispara o índice de Participação(Declan — documento que atestaquanto cada lojista comerciali-zou), mesmo depois de vencido oprazo, cm 10 de maio.¦ Com apenas 10 dias de fun-cionamento, o shopping virtualda Leader Shopping já pensa cmsc expandir para fora do Rio.Até o fim do ano, a empresaquer ter mil lojas conectadas aosistema, no Rio, em São Paulo ecm Minas Gerais.

sim. o julgamento de ontem epji-firmou a cassação das liminaresnos mandados de segurança, em-hora o STF tenha apreciado, nomérito, apenas o agravo (recursode direito estrito interposto con-tra despacho pessoal de juiz, nocaso do presidente do Supremo).

O Supremo sinalizou que o la-to de a medida provisória, depoistransformada em lei. ter sido pu-blicada no dia 31 /12/94. sendo doconhecimento público, na prática,nos primeiros dias de 1995. nãocaracterizou conflito com o pnn-cípio constitucional da anteriori-dade. segundo o qual um impostonão pode ser cobrado no mesmo ;ano em que for instituído.

Pertence também não aceitou atese dos bancos de que não têm '

disponibilidade para pagar o quea União considera dívida. "A de-finiçáo da base de tributos é tiiiífê-ria de lei. Se a Medida Provisóriafoi convertida em lei, não podemos bancos discutir a dispònibiliaa-de que têm ou não de pagar",disse o ministro.

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TnÜ<,'A-FEl ,t A, 4 Dl: JUNHO DE 1996 NEGÓCIOS & FINANÇAS .IOHNAI. PO BRASM.

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~~ ~~ n pt \ t i xr /"^ A C TERCA-FE1RA. 4 Dl- J.UNHO DE l'l%

6 jornai. DO BRASH.

NEGOCIOS & FINANCES

Dornbusch diz que

Brasil pode

repetir Mexico

BLOOMBERG businf.ss news capitals daquele pais, aprofun- . ^UlliSo DagUC V•;^DNE^-0 Brasil cna: t

scr evitar a crise, disse, ontem, do mantido artificiahnente alto fundos de pensao privados, oscfijji-Rudigcr Dornbusch, ex-conse- Para cstimular importances mados montepios, com cerca de 344Ihciro do presidente dos Estados manter os precos intcrnos baixos. mil participantcs, que chega RS 524Unidos, Bill Clinton. "0 problema c que essa pohtica ,, milhoes, podera scr coberta pejo' ',

Os comentarios do professor recluz 0 crescimento". 3.. governo, caso seja aprovada pro-do Economia do lnstituto Tccno- Inflaf&o — 0 real, lanpado posta incluida no relatorio final dalogico de Massachusetts ajuda- em julho de 1994, e a espinha CPI daCamaraque investigou mt-

rim, a pf°v°car urna jPeqiJcn^ dorsiil

do piano anUinflacionario no^tor ^depi|taA3

0,93%. A principal razao, no en- cerca de 20/o, ao ano. '? na fiscaliza?3o dos fundos de pen-tanto, foi a clevaijao cc . o Asaltastaxasdejuros,porsua sao, fato que contribuiu para->ajuros dos titulos de . anos vez, elevaram as rescrvas interna- ''4^^|H^Mh|bHHBB| completa desorganiza^ao do sctor.Tewuro^iniencano. cionais do Brasil,^ com as quais *$": lesando o contribuinte.

.irnista coletiva durante a Confe- entanto, esta na faixa de 3%. •"' rcSSo^<5^coSStollp"rencia Monetaria Intemacional, "Muito pouco para um pais em '' •'rombo de RS 5,9 bilhdes nos fundosque se reaiiza nesta cidudc. 0 mi- desenvolvimento", diz o econo- de pensao das cstatais. A fiscali/a-nistro da Fazenda, Pedro Malan, mista. "Nunca se deu muita aten- > fao destes fundos e competencia le-

, disse, por sua vez, que nao parti- yaoa politicacambial no Brasil". '¦ •' • W gal do Ministerio da Prcvidencia. Acipara do debates A ausencia de fatos de maior .i'jMBpPfT

jnica reajo ocorreu no Mmistmo

qUe.Cle diZdt'm°r :nsTdo^minis* j : Ka^o dos fundos de pensao priyjj

troaos reporters que o procura- merca(j0 esta na expectativa do jFoi marcada uma reuniao entreram- discurso de posse do deputado fe- W?l o Ministro da Fazenda. Pedro Ma-

Mas os meios financeiros in- (jeraj Antonio Kandir (PSDB- ||^§|| lan, o comando da Susep, o relatorternacionais nao reagnam da SP) hoje assume o Ministerio ® presidente da CPI, deputadOs' nilesma forma, Para elcs. as pala- tj0 pianejamento, no lunar do se- Freirc •,un'or c Manoel Castro

/vrVs do economistltem peso, „ador Jose Sena (PSDB-SP), que . 'H: M*> /4S3MMfSi£ii , <M . '^9^(PFL-BA).

para o proximo dia 1.porque ele havia dito o mesmo v.,j jjSpUlar a prefcitura de Sao Muand° serao examinadas medidas

!i'i>v;[i'' ini^UA^i'ni civii ri^ulo Luz amarcla — Quanto aos podera solicitar'ainda interven^odessc ano). AJem di&so, toi ca&ioo juros do Tesouro dos EUA, quan- na Susco alem da cobertura doscom a economista brasileira Elia- ^e(eu|tr^saos7% a luzama- *prejuizos dos montepiiw com seus

Escritorio de Assuntos Externos prind{wln^te prque^ partKipantes.i0

Jur^a°ltosF—* Dornbusch economia americana esta aqua-i- terio Publico pedido de abertura deni da e a pivssao mflacionana come- ' . ;r: " •:¦ nn^mnin'! l'nilo e\i.-indo'o: disse que estava preocupado aim d-tf1siill:Se vida Outro i'ator ggcesso contra a bnido.exiginoojotx>litici altos nara fxigamento dos projui/os causadosa pouiu aiu s para levado em conta e o fato clientes dos nlanos blouueado^os gastos pubiicos. que , R r , , :ndic-ido ^ Jos clkntes aos pianos

para ijjjjjjjjjjiljl^^ "^do^^ncipais

KM. no acos- "° Brasil esta caminhando na contramao na JSSU » o'f mtamento com o motor ligado na pnuiciid iuluu >^uuiuw iuv . ! , r . 1 „iL« k-,disse Dornbusch para os investi- ** P^hcos para o ^a l2 de ju- eXpeCtatlVa de OUe nUIlCa havera ninguem nessa faixa. sesurad0 subscreveu um piano ha

dores estranceiros. "Esnero uue nho pela taxa de over de 3.07 %. Y # n 4. . % n ., 25 anos atras. prevendo o pagamen-

pre-

JORNAL DO BRASII TERÇA-FEIRA. 4 OE JUNHO D li l()l2(vNEGÓCIOS & FINANÇAS

Críticas à privatizaçãoI I AVIA SI Kl I SCorrrospondento ^

NOVA IORQUE — A demorana regulamentação do processode privatização das indústrias depetróleo, energia e telecomunica-

,çòes, essa ultima num processamais avançado que as outras, estáprejudicando as chances de o Bra-sil atrair investimentos estrangei-ros vitais para sua modernização.As necessidades de investimentoprivado desses setores não são pe-quenas: USS 6 bilhões ao ano naexploração do petróleo, USS 35

: bilhões na modernização das tele-' comunicações até 2005, e USS 6.5bilhões ao ano no setor energéticopara evitar o racionamento a par-tirde 1997 e 1998.

A distância entre o ideal de ummercado desestatizado e competi-tivo, operando sob a tutela deorgaos reguladores independen-tes. e a realidade do processo le-gislativo no Brasil hoje ficou clarapara um grupo de investidoresamericanos de empresas como aAT&T e Exxon, reunidos pelaCâmara de Comércio Americanapara ouvir a opinião de três depu-tados envolvidos com a reformade cada um desses setores. O qua-dro apresentado não foi dos maisanimadores.

O projeto de privatização dopetróleo preparado pelo governoe circulando informalmente foi

. duramente criticado pelo depu-tado Roberto Lima Netto (PFL-R.l). "O

projeto atual precisa demundanças fundamentais", disseele. afirmando que o governo deFernando Henrique Cardoso se

. mostra relutante no envio de no-vas propostas ao congresso ante*de conseguir a aprovação da re-forma da pres idência.

A abertura do mercado ao ca-pitai estrangeiro é importante

porque, dos USS ti bilhões que oBrasil precisa anualmente par e\-piorar o petróleo, a Petrobrás sópode investir USS 2 bilhões.

O deputado Arolde de Oliveira(PI L-RJ) apresentou a visão daindústria de telecomunicações doBrasil. Ele espera que a aberturaseja aprovada nos próximos me-ses tanto para a área celular (Ban-da B) quanto para serviços priva-dos limitados (comunicação porsatélite entre empresas que repre-senta hoje 47% da receita da Em-bratel). Firmas como a AT&T de-monstraram frustração com a fal-ta de perspectiva futura apresen-tada pela

"lei mínima", jáaprovada para o setor.

Oliveira disse que o governopretende manter um papel fortena area de telecomunicações, queconsidera uma área estratégica - anova matéria prima de todas aseconomias. Os investidores semostraram preocupados com alentidão da mudança do sistemade tarifas, e Oliveira respondeuque em novembro desse ano ogoverno pretende impor uma no-va reforma nas tarifas - aumen-tando os preços da assinatura bá-sica e reduzindo preços de telefo-nemas internacionais em até20%.

O desempenho do governo naliberalização do setor energéticofoi bastante criticado pelo depu-tado José Carlos Aleluia (PFL-BA), segundo quem os interessespolíticos de Sérgio Moita levaramâ perda, nos últimos dois anos. devaliosas oportunidades de in\esti-mento. Falando aos investidores.Aleluia pediu que protelassem:"Os senhores não podem aparen-tar que gostam do que não gos-tam. O projeto atual e muito me-nos do que se espera."

FMI empresta

US$ 3 bilhões

à Venezuela

ULOOMBERG BUSINESS NEWSCARACAS — A Venezuela e o

Fundo Monetário Internacional(FMI) assinaram, ontem, umacordo, que abrirá caminho paraque o pais receba um empréstimode mais de USS 3 bilhões, a serusado, basicamente, em progra-mas sociais.

O memorando ratifica o proje-to do governo Rafael Calderachamado de Agenda Venezuela,que foi aceito pelo FMI comocarta de intenções. O plano é umelenco de medidas que visa a su-perar os últimos três anos de re-cessão.

O acordo formal será assinadono fim deste mês, segundo infor-mou um porta-voz do governo, e"representam o fim de vários me-ses de intensas negociações", disseMichel Camdessus. O diretor-ge-rente do FMI. que chegou a Ve-nezuela. este sábado, para umareunião de três dias, afirmou, ain-da, que o plano econômico pro-posto por Rafael Caldera. e aceitopelo Fundo para conceder o em-préstimo. vai tirar o pais da reces-são, reduzir a inflação e aumentara eficiência dos gastos com saúdee educação".

Liberação do câmbioEm abril, Caldera derrubou asrestrições â compra e venda dedólares e aumentou o preço do-méstico da gasolina para USS0,12 o litro como parte de um,plano para reduzir o déficit fiscaldo governo. A meta é baixa-lopara 2% do Produto Interno Bru-to este ano e 1 % no ano que vçm.

México

Chileno prega

mudanças na

Previdência

SÔNIA ARA RIPEO Brasil está indo no eami-

nho certo para reduzir as distor-ções causadas na economia poranos de hiperinflaçao e poucosajustes. Mas seria importantíssi-mo começar logo a implementaruma profunda reforma previ-denciária, baseada no regime decapitalização e não apenas no derepartição simples, como funcio-na hoje. Um modelo parecidocom o adotado no Chile na dé-cada de 80."Vocês têm ótimas condiçõespara adotar este moderno siste-ma. O mercado de capitais ébastante moderno, com avança-dos instrumentos de captação. OLeste europeu, por exemplo, nãoconta com um mercado financei-ro como o brasileiro. Lá é bemmais difícil fazer uma reforma",avalia o economista Patrício Ar-rau, ex-assessor do Ministérioda Fazenda do Chile, de 1991 a1994, hoje consultor privado,considerado um dos principaisespecialistas no modelo previ-denciário chileno.

Ele é um dos convidados do12° Congresso Internacional daFederação Ibero-americana deAssociações Financeiras, queacontece hoje e amanhã no Ho-tel Copacabana Palace, organi-zado pela Associação Nacionaldas Instituições do MercadoAberto (Andima). "Queremosver o que podemos aprender domodelo chileno", disse ConcettoMazzarella, presidente da Fiba-

fin e da Andima.Economia informal —-

Patrício Arrau acredita que aadoção de um sistema como ochileno poderia ser feita semgrandes traumas no Brasil. "Sei

que há adversários. Mas apostomuito mais nas vantagens doprograma do que nas desvanta-gens. Há quem lembre do fortepeso da economia informal bra-sileira. Mas que tipo de proteçãoexiste hoje para esses trabalha-dores?" — lembrou.

Na lista positiva, o economis-ta chileno, com doutorado pelaUniversidade da Pensilvânia(EUA), citou o grande desenvol-simento do mercado de capitais,que acaba se refletindo em todaa economia. Assim como o cará-ter democrático de que cada tra-balhador pode escolher seu pró-prio fundo.

No ano passado, por contada queda da bolsa de valoreschilena e devido à grande dispu-ta entre os fundos para conquis-tar os trabalhadores, houve que-da de 2,5% na rentabilidade dosistema, hoje dono de um patri-mônio de USS 26 bilhões. Desde1981, quando a reforma foi im-plementada, esta foi a primeiradesvalorização. "Importante éque, no período, a rentabilidadeacumulada é de 12,88% real."

Custo administrativo —Ao todo, contribuem hoje noChile cinco milhões de contri-buintes, o que corresponde a80% da força produtiva. Patri-cio Arrau admite que há algu-mas desvantagens como o altocusto comercial gerado por con-ta da competição cada vez maisferoz entre os administradores.Estes custos chegam hoje a 50%das despesas de cada fundo.

Dornbusch diz que

Brasil pode

repetir

Roberto Fauçtlno — 22/5/96

¦ Economista que antecipou desastre de

94 faz alerta sobre política econômica

ULOOMBERG BUSINF.SS NEWS *'

SlDNEl — O Brasil está se ar-riscando a viver um colapso fi-nanceiro como o do México e de-V6'dèsvalorizar sua moeda se qui-ser evitar a crise, disse, ontem,Rudiger Dornbusch, ex-conse-lhéiro do presidente dos EstadosUnidos, Bill Clinton.

. .Os comentários do professorde Economia do Instituto Tecno-lógico de Massachusetts ajuda-raií), a provocar uma pequenaqueda nas bolsas brasileiras. A deSão, Paulo fechou em baixa de1,62% e a do Rio de Janeiro caiu0;93.%. A principal razão, no en-tanto, foi a elevação de 7,01% nosjuros dos títulos de 30 anos doTesouro americano.

"O Brasil está caminhando nacontramão, na expectativa de que

í íwriça haverá ninguém nessa fai-xa"rdisse Dornbusch em uma en-

grevista coletiva durante a Confe-. rcnâa Monetária Internacional,

que se realiza nesta cidade. O mi-' nistro da Fazenda. Pedro Malan., disse, por sua ve/„ auc não narti-cipará de debates com Dorn-busch. "O

grau de novidade noque ele diz é zero", reproduziu a

. assessoria de imprensa do minis-tro aos repórteres que o procura-rani.

Mas os meios financeiros in-ternaeionais não reagiram damesma forma. Para eles. as pala-vias do economista têm peso.

• porque ele havia dito o mesmosobre o México, no inicio de 1994(o país quebrou em dezembrodesse ano). Além disso, foi casadocom a economista brasileira Elia-na Cardoso, atual secretária doEscritório de Assuntos Externosdo Ministério da Fazenda.

Juros altos — Dornbuschdisse que estava preocupado coma política de juros altos para fi-nánciar os gastos públicos, queatraem capitais externos que po-dem sair do pais tão rapidamente•(jitanto entraram, provocando um' desequilíbrio das contas interna-

—v4onais. "Por que o dinheiro está

indo para lá? Eu diria que o capi-tal estrangeiro no Brasil não esta-cionou lá, apenas parou no acos-tamento com o motor ligado",disse Dornbusch para os investi-dores estrangeiros. "Espero

que opaís encontre ventos favoraveispara dar início à retomada para odesenvolvimento, antes que gj-gum problema aconteça".

Uma desvalorização, desastra-da e apressada do peso mexicanoprovocou uma fuga em massa de

capitais daquele pais, aprofun-dando a crise financeira, que es-palhou seus efeitos por toda aAmérica Latina. No caso do Bra-sil, diz Dornbusch, o real está sen-do mantido artificialmente altopara estimular importações emanter os preços internos baixos."O

problema é que essa políticareduz o crescimento".

Inflação — O real, lançadoem julho de 1994, é a espinhadorsal do plano antiinfiacionáriodo presidente Fernando HenriqueCardoso. Desde então, a inflaçãocaiu de 2.500%, em 1993, paracerca de 20%, ao ano.

As altas taxas de juros, por suavez, elevaram as reservas interna-cionais do Brasil, com as quais oBanco Central mantêm o controlesobre a taxa de câmbio em maisde 44% desde que o real foi lança-do. O crescimento econômico, noentanto, está na faixa de 3%."Muito

pouco para um pais emdesenvolvimento", diz o econo-mista. "Nunca se deu muita aten-çâo â política cambial no Brasil".

A ausência de fatos de maiorrelevância no panorama nacionaltambém contribuiu para que asbolsas fechassem em queda. Omercado está na expectativa dodiscurso de posse do deputado fe-deral Antônio Kandir (PSDB-SP), que hoje assume o Ministériodo Planejamento, no lugar do se-nador José Serra (PSDB-SP), quevai disputar a prefeitura de SãoPaulo.

Luz amarela — Quanto aosjuros do Tesouro dos EUA, quan-do ele ultrapasa os 7% a luz ama-rela dos analistas do mercado seacende, principalmente porque aeconomia americana está aqueci-da e a pressão inflacionária come-ça a dar sinal de vida. Outro fatorpara ser levado em conta é o fatode o Banco Central ter indicadoontem que a taxa de juros efetiv ado mês de junho deve ficar emtomo de 1,95%, pouco acima dasprojeções feitas no mercado defuturos, de 1.92%.

Esssa taxa foi confirmada peloBC depois de três intervenções.Na primeira foram vendidos titu-los públicos para o dia 12 de ju-nho pela taxa de over de 3.07%.Em seguida, o BC vendeu títuloscom vencimento em 5 de junho,pela taxa de 3.05%. Para confir-mar a projeção dos juros para omês. tomou avursos até o dia 7 dejunho pela mesma taxa.' Colaborou Sucursal do Sflo Paulo

k%0 Brasil está caminhando na contramão na

expectativa de que nunca haverá ninguém nessa faixa.

Eu diria que o capital estrangeiro no Brasil não

estacionou lá, apenas parou no acostamento com o

motor ligado"

Rudiger Dorrtbusoh

quer que"

União pague ^

por montepios

Para diminuir esse verdadeirotroca-troca, está para ser enca-minhado ao Congresso um pro-jeto de lei sugerindo que sejacriado um incentivo para quemficar mais tempo em um entida-de de previdência e seja criada aobrigatoriedade de ficar, no mi-nimo, um ano como contribuin-te do fundo. "São ajustes neces-sários para um modelo que jáprovou ser bem-sucedido", afir-mou Arrau, que não vê proble-mas com a difícil implementaçãoda reforma previdenciária naArgentina e no Peru.

O ex-assessor do Ministérioda Fazenda do Chile tambémnão concorda com as previsõespessimistas de alguns economis-tas de que possa vir a existirproblemas de falta de pagamen-to no Chile, quando os resgatesforem maiores, dentro de 10 ou15 anos. "Risco existe em todosistema. Mas no de repartiçãosimples, como o brasileiro, émuito maior. Sofreu muito, porexemplo, com a alta inflação."

BRASÍLIA — A dívida dos 21fundos de pensão privados, os çf§§mados montepios, com cerca de 344mil participantes, que chega RS 524milhões, poderá ser coberta pelogoverno, caso seja aprovada pro-posta incluída no relatório final daCPI da Câmara que investigou irtt-gularidades no setor. O deputadoFreire Júnior (PMDB-TO), relatorda matéria, entende que houve "fa-lhas e negligência" da Superintcn-dência de Seguros Privada (Susep)na fiscalização dos fundos de pen-são. fato que contribuiu paradacompleta desorganização do setor,lesando o contribuinte.

O ministro da Previdência. Roi-nold Stephanes. e a Secretária dePrevidência Complementar, CariaGrasso, não quiseram comentadorelatório da CPI que constatou upirombo de RS 5,9 bilhões nos fundosde pensão das estatais. A fiscaliza-çâo destes fundos é competência le-gal do Ministério da Previdência. Aúnica reação ocorreu no Ministérioda Fazenda, responsável pela fiscà-lização dos fundos de pensão priva-dos.

Foi marcada uma reunião entreMinistro da Fazenda, Pedro Ma-

lan, o comando da Susep, o relatoro presidente da CPI. deputados

Freire Júnior e Manoel Castro(PFL-BA). para o próximo dia 1 i.quando serão examinadas medidaspunitivas aos fundos estatais e pri-vados cm situação irregular. A C'P1poderá solicitar ainda intervençãona Susep, além da cobertura dosprejuízos dos montepios com seusparticipantes.

Freire Júnior enviará ao Mints-tério Público pedido de abertura deprocesso contra a liniào. evigiridojopagamento dos prejuízos causadosaos clientes dos planos bloqueados,as "arapucas dos montepios". Amaioria desses montepios funcio riadesde 1977. As contas acabarapibloqueadas, mas por falta de fiscaii-zação, as irregularidades nunca fo-ram detectadas.

Os dois principais montepios sãoa Capemi c a Aplub. A Aplub, foidenunciada na CPI, depois que umsegurado subscreveu um plano há25 anos atrás, prevendo o pagamen-to de dois salários mínimos, mas foiinformado que só teria direito haRS 40. A Capemi enfrenta 373 pro-cessos de beneficiários inconforma-dos com as irregularidades, e 211ações trabalhistas

Q O economista americaaoI homas Sargent, da Univerdadede Chicago, afirmou, ontem, quepara o Brasil controlar de vez ainflação é preciso ter uma políticafiscal e monetária muito bem de-finida. E que não basta apenas aação firme do Banco Central edos ministros da área econômica,mas acima de tudo é necessária aintenção política do presidenteFernando Henrique Cardoso. Elefará palestra hoje no 12° Con-gresso Internacional da Fibafin.Sargent lembrou que o Brasil nãoc o único a ter problemas. "Nós,

americanos também temos gra»esdistorções na área de saúde eudência."

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^^^Smpetitivas", argumenta a estarao desatualizadollm pouco tado da Bahia. que aportara RS 50 ¦» a .#superintendentc da Area de De- tempo", afirmou. milhoes. Os recursos serao aplica- VOCG 6STCI Para ter sucesso, £ preaso estar-senvolvimento Regional e Social Crlticas — Ainda mais criti- dos na reestrutura^iio da cmprcsa. • f • preparado para as constantes >•«

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¦ Medida exigida

pelo BNDES visa a

reduzir desemprego

SÔNIA JOIA* Os 800 funcionários demitidos,cste ano pela lochpe-Maxion emSão Bernardo do Campo (SãoPaulo), com o processo de rees-

, truturaçào financiado pelo BancoNacional de DesenvolvimentoEconômico e Social (BNDES), se-rào o primeiro teste da nova poli-ti ca operacional do banco, lança-da em abril, de exigir compensa-

, ções para os trabalhadores.-.,. Para receber um fmanciamen-to adicional de RS 8 milhões do

' banco, além dos RS 80 milhõesobtidos em 1995, a lochpe nego-

1 ciou o pagamento de um saláriode RS 300, durante os dois mesesem que os demitidos freqüenta-

->rem os cursos de treinamento; apreparação de currículos e seu en-caminhamento a outras empresas:um abono de RS 1.550, em média,para cada trabalhador è a nífnu-

"fenção do plano de saúde porquatro meses.

Os RS 8 milhões concedidosagora são uma parte dos RS 24milhões investidos para a transfejrência da fábrica de motores deSão Bernardo do Campo, que se-rá desativada, para a planta já

Váao

Classificado queinteressa

vera oferta queinteressa.

O CUuMcado que Interna,

compensa funcionários demitidos

Caixa reduz prazos

existente em Canoas, no RioGrande do Sul. A lochpe já pôs amão em RS 4 milhões no fim demaio e receberá este mês mais RS2 milhões. Os RS 6 milhões desti-nados aos benefícios terão condi-ções privilegiadas: taxa de jurosde 1% ao ano, o que representauma redução de 70% na taxa mé-dia cobrada pelo banco.

Sindicato aprova — O di-retor do Sindicato dos Metalúrgi-cos do ABC, Valtenice de Araújo,aprova os benefícios, mas ressaltaque o ideal seria o banco nãofinanciar demissões: "Quando

procuramos o banco, nossa inten-ção era evitar as demissões. Massó conseguimos retardar o em-préstimo enquanto negociávamosos benefícios. Se mata o paciente edepois querem ressuscitá-lo".

A questão é que, com uma dí-vida de mais de RS 200 milhões, alochpe está se virando para nãoquebrar. Já teve de vender suacara metade, a fábrica de tratoresMaxion. e está enxugando sua es-trutura para sobreviver á concor-rência internacional. "Não

pode-mos deixar de financiar a reestru-tu ração das empresas, mesmo queisso signifique demissões, pois es-sa é a forma delas continuarem aser competitivas", argumenta asuperintendente da Área de De-senvolvimento Regional e Social

do BNDES, Beatriz Azeredo.Apesar das ressalvas, Araújo

diz que houve avanços e elogia oscursos realizados. "Há cursos tèc-nicos, como de informática, me-cânica de automóveis e eletricistade manutenção, e gerais sobre omercado de trabalho, que são im-portantes para conscientizar ostrabalhadores de que terão demudar de profissão, pois na in-dústria metalúrgica está cada vezmais difícil", avalia. Na próximasemana, a gerente da área, SôniaCafé, está indo a São Bernardo doCampo para avaliar o sucesso daprimeira experiência.

O economista Sérgio Mendon-ça, diretor técnico do Departa-menti Intersindical de Estatísticae Estudos Sócio-Economicos(Dieese), apóia a nova políticaoperacional do BNDES, mas dizque ela é apenas um paliativo.

bem melhor do que antes, quandoo banco financiava projetos quelevavam a grandes demissões semnenhum contato com os sindica-tos. Mas se não há uma políticade geração de empregos, poucoadianta requalificar a mào-de-o-bra. Se não conseguirem logo umnovo emprego, os trabalhadoresestarão desatualizados em poucotempo", afirmou.

Críticas — Ainda mais criti-

co é o economista Cláudio Salm,da Universidade Federal do Riode Janeiro (UFRJ):"Sem Sina-mismo na economia, investir emtreinamento é jogar dinheiro fo-ra". Para Salm. o governo nãodeveria dar incentivos para que asempresas qualificassem sua mão-de-obra. "As empresas deveriamser obrigadas a fazer isso", defen-deu.

Beatriz concorda que o pro-grama

"não é uma solução mági-ca ou sequer uma solução para oproblema do desemprego". Masressalta que

"a nova política sig-nifica uma maior proteção aostrabalhadores. É um elementoacessório, mas fundamental paradiminuir o impacto da reestrutu-ração industrial".

O A diretoria do BNDES apro-vou a subscrição, pela BNDES-Par, de RS 135 milhões cm debèn-tures conversíveis em ações ordi-párias da Companhia de Eletrici-dade da Bahia (Coelba). Além daBNDESPar, participarão da ope-ração a F.letrobrás, com RS 90milhões em debêntures em açõesordinárias c preferenciais, e o Es-tado da Bahia, que aportará RS 50milhões. Os recursos serão aplica-dos na reestruturação da empresa.

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BRASÍLIA — O mutuário que temcontrato de financiamento habitado-nal pela Caixa Econômica Federalpoderá reduzir o prazo de pagamen-to, aumentando a prestação na mes-ma proporção. Esta é uma das vanla-gens que a Caixa deve oferecer aosmutuários que têm contratos cober-tos pelo Fundo de Compensação dasVariações Salariais (FCVS) a partirdo segundo semestre. Outra vanta-gem será um desconto entre 30% e40% no saldo devedor dos contratosdeste tipo, assinados entre 1987 emarço de 1990.

A redução do prazo se daria as-sim: um contrato que tem dez anospara terminar c prestação de RS 100seria reduzido para cinco anos comprestação de RS 200. A Caixa nãofaria mais o recalculo da prestação deacordo com o saldo devedor, que.

nesses contratos, geralmente sâomui-to altos e acabam elevando a presta-ção em mais de dez vezes.

Para quem tem contrato as$até 1986 com cobertura do FCVS aofim do prazo de pagamento, já existeum desconto de 50% no saldo deve-dor garantido por uma lei de I99ô'/y\idéia é oferecer um desconto de 40%para os contratos assinados em 1987e de 30% para os assinados entrejaneiro de 1988 e março de 1990.' ""'

A Caixa tem 1,2 milhão de contra-tos no Sistema Financeiro da Habita-ção; cerca de 700 mil têm coberturado FCVS ao fim do prazo de paga-mento. Ou seja. mesmo que haja sal-do devedor, o mutuário nada precisapagar. A conta fica para o Tesouro.A Caixa quer limpar sua carteiraimobiliária dos contratos com presta-ções muito baixas.

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Ob».: Para calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.Fçnto: Socrotarm de fíocoito Federal

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MERCADO À VISTA - LOTE ~Titulo* tipo DBS Qtd- F#cb. Min. Mà*. MM. 0»c I L

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RESUMO DAS OPERAÇOES

0 Depois do acumular alta de 11% no niêspassado, as bolsas de valores tiveram um diafraco ontem. Desde o inicio do pregão, a disposi-çào dos investidores era de venda, fazendo os

preços baixar. A declaração de um economistaamericano de que o Brasil poderá ter uma crisecambial semelhante à mexicana não foi levada asério. Assim, a Bolsa do Rio registrou um au-mento de 13% no volume negociado, que totali-/ou RS 26,3 milhões. O indice fechou em quedade 0,9%. A Bolsa de São Paulo, por sua vez,terminou o pregão registrando dest alorização de1,62% em seu índice e um movimento financeiro53% mais baixo do que o de sexta-feira, com unitotal de RS 253.5 milhões.

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25,1018.14?»2.20

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48 90 2,81-63.64' 186-

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168.10141.60

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80,03122.6115164125,0012^.4175.0093.1512920120.83131.87142.20131,381407411577171.66144 3813655

Proço om Ronis por ação¦ 023-Cosipa BN 4 000 0.95 0.96 0« 096 ^80B Escelsa ON 13010 150i00 149.99 150.00 15Q.CO 75.0)

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MERCADO DE OPÇÕES

OperaçõesPrtco de

> Titulo» tipo DBS Sên«j E»«rc. Qu«mPrêmioMàx. Min.

Valor(RI)

Em Raaii por mil k&b*CFECFFCHGVBLCJfCFFCFBCFC

Eteírotjras BNEleVobras BNEietrottas BNEietro&ras BNlight ONloreni PNPetroíwas PNPfirofras PNPelrobras PNPetrcWat PNEm Raait por açioVa^e Rio Doce PN -O- CFiVale Rio Doce PN-G- CF MVale R»o Doce PN -G- C?QVaie Rio Doce PN -G* CFRVaieR«oDocePN-G-Cns ...Vaie Rto Doce PN G- CHJTotal

CHG

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198019.00

600750100Ot50010040

20002500

506116

2,500,011660

181.716.503.306.503.506.501.501,252.24045

2500.0116.60161,71

6.503.306.5C3506501501:502.240.641451,05

00116.6010171

6.503,306.503 506.50

1.252.22

2.5000116,60

131.716,503.306503,506.50tiO

RIO

Lote.Mercado a Tprmo ...Exercício de OpçõesMercado de OpçõesMercado à Vistaíndice Médioíndice Fechamentoíndice Miximoindico Mínimo

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473.610 27.275.107.0021.05221 025 -0.9%21.22920 998

SÃO PAULO

Das 50 ações componenles do l-Senn. trôs subiram, 19 caíram. 14permaneceram estáveis e 14 nào (oram negociadas

Lote Padrão...Concordatânas .Direitos e RecibosFundos e CertificadosBônus (Privados)Exerc. opções do compraMercado a TermoOpções de CompraFracionárioTotat Geralíndice Bovespa MédioIrxlice Bovespa FechamentoIndicc Bovespa Máximoíndice Bovespa Mínimo

Qtde Vol. emMil R$

8.134.938.300 223.306 817,83 ,67.700 000 44 289.0035 100.000 604.686,00 ¦

174 184.571 72.870.93,,,420,000 132,300,00

2.000,000 93,260,00 ,363 398.600 535 386,27

19.929 900 000 28 138.201.0012 012.572 620 251,06 -

28 719 654 043 253 547 062,0956.67556 350 -1,62%57 25756 234

Das 50 ações da BOVESPA, seteram estáveis e quatro nâo loram

subiram. 32 caíram, sete permanece-negociadas

BOVESPA

O MERCADO BOVESPAOtc. 0»«. PT»ço

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Maior»* BÍIUIrertua pnSadè Vigew» pn

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MAIORES VOLUMES FINAHCEIROSAções Total

(Em RS)Telobras pn 158.236.073.00Pelrobras pn 11 099.279,20Eletrobràs pnb 5,212.522,80Btahma pn 4.991.258.10Telobrás on 4.241.205.00

MERCADO A VISTATitulo® Màt Fach. Otc

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TORÇA-FEIRA}4 DE JUNHO DE 1996 NEGÓCIOS & FINANÇAS „o,mvs„ 19

Lançada fábrica da Honda em São Paulo

São PAULO — Em cerimôniaque contou com a presença do go-

, vernador Mário Covas, o vice-pre-sidente executivo da Honda MotorCompany, Yoshihide Munekuni,lançou ontem na cidade de Sumaré,na região de Campinas, a pedrafundamental que simboliza o início'. da construção da primeira fábricade automóveis da marca no Brasil.Num prazo de 14 meses — no qual

, investirá USS 100 milhões na cons-truçáo de uma unidade industrialde 70 mil metros quadrados —, aHonda promete estar colocando nomercado os primeiros carros CivicSedan montados no país. A produ-ção inicial deverá ser de 15 miveículos/ano nas versões EX e LX,com motores de 1.3 e 1.6 litro.

A produção inicial vai gerar cer-ca de 500 empregos diretos e mais

de 2 mil indiretos. O plano da Hon-da è responder, em 2.005, por cercade 5% do mercado interno, proje-tado pelos japoneses para 2.5 nu-Ihões de veículos. Para isso, a mon-tadora vai investir um total de USS600 milhões em sua nova fábrica,que ocupa uma área de 2,5 milhõesde metros quadrados. Com a pro-dução ultrapassando 100 mil veícu-los/ano, a montadora deverá gerarcerca de 8 mil empregos diretos eindiretos, disse o prefeito de Suma-ré. José de Nadai.

A estratégia da montadora japo-nesa é iniciar a produção com umíndice de nacionalização de 50%,trabalhando com cerca de 40 fome-cedores — muitos deles parceirosda Honda na fábrica amazonensede motos — e importando motores,câmbios e componentes eletrônicos.

Esse índice deverá ser elevado para80% em três anos. conforme deter-mina a legislação brasileira. Paraisso. a Honda também vai construiruma fábrica de motores, em localainda mantido em segredo pela di-reção da Honda."Estamos em conversações como governo para ver se conseguire-mos elevar esse prazo de nacionali-zação. Quanto á fábrica de moto-res. deverá sair mais rápido do quese imagina", disse o presidente daHonda do Brasil, Kazuhiko Saka-ta. que responderá pelas fábricas demotos (em Manaus) e a de aulomó-veis. O plano da Honda também éampliar a rede de distribuidores. Os13 revendedores da marca hoje ins-talados no Brasil deverão ser 50 atéo final de 1997 e cerca de 300 até oano de 2005.

Q O Fusca deve sair de linha pelasegunda vez. 0 protocolo assinado pe-Ia Volkswagen com o então presidenteltamar Franco trazendo de volta, em1993, o carro vale até o fim do ano,mas a montadora deverá deixar deproduzi-lo antes do prazo porque ovolume de vendas está abaixo do espe-rado. A saída de linha do Fusca nãoserá lamentada sequer por ltamar. DeLisboa, o atual embaixador brasileiroem Portugal disse ao JB que o Fusca)á cumpriu seu papel. "O Fusca era ovetor emblemático do carro popular.Minha proposta era oferecer à popula-ção opções de carros mais baratos e oFusca entrou como um símbolo dessapossibilidade. Prova de que minhaidéia deu certo foi a chegada do UnoMille e do Corsa e a boa aceitação quetiveram no mercado", disse.

Sony lança aparelhoque roda vídeo CDA Sony anunciou, ontem, em Tóquio,que lançará dia 21 no mercado japonês oprimeiro reprodutor portátil de vídeo emformato de compact disc (VCD), que po-de ser conectado em uma televisão e Ipa-relho de som. O produto tem autonomiade quatro horas quando usado como re-produtor de vídeos em formato CD e de12 horas ao reproduzir CDs musicais. Oaparelho custará cerca de USS 343.

Bradesco emitetítulo no exteriorO Bradesco concluiu ontem a emissão decommercial papars no valor de USS 200milhões, para financiamento de operações tlecomércio exterior do Brasil. A emissão foiintermediada pelo Bank of America e a taxapaga pelos papéis, que têm prazo de um ano.sera de 7% ao ano.

Acesita teveprejuízo no.. _trimestreA Acesila teve um prejuízo ,4'RS 22,5 milhões no primeirotrimestre do ano. A empresaique no mesmo período de1995 lucrou RS 7,5 milhõesalegou que as perdas desteano ocorreram devido á redii-ção da atividade econômicano pais,

Ford abreseu bancono BrasilA Ford Credit anunciouontem cm Nova Iorque a .reativação de suas operações'no Brasil, com a criação doBanco 1 ord. para oferecer..,,serviços financeiros a maiítlé4(H) concessionários.

Bob's compra a concorrente

¦ USS 8,36 milhões

foram pagos em

ações da empresa

GILBERTO SCOF1ELD JR, ,A Brazil Fast Food Compra-tion, dona da cadeia de lanchonetesBob's, anunciou ontem no Brasil aassinatura de uma carta de intençãopara a compra, por USS 8,36 mi-Ihões, da rede carioca Big Burguer,clé hambúrgueres. Peter Vader, vi-cé-presidentc da Brazil, afirmouontem que as 27 lojas Big Burguerí,erào transformadas cm Bob's nospróximos quatro meses. "Vamos

assumir as lojas e depois oferecerboa parte dos estabelecimentos forado eixo Rio-São Paulo para fran-quias", disse Vader.

A compra foi concretizada com1.52 milhão de ações do próprioBob's na bolsa Nasdaq, o mercadode balcão eletrônico dos EUA. Aintenção de compra já havia sidoanunciada na Nasdaq no dia 14 demaio, através de um comunicadode poucas linhas, mas a especula-ção com as ações do Bob's fizerama diretoria da companhia a anun-

As ações do Bob's6,50

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ciar a operação oficialmente noBrasil. Mas nada impediu que asações da empresa subissem de USS5,35, no dia do anúncio da intençãode compra, para USS 6,10, ontem.

Com a compra da Big Burguer,cujo maior acionista é o empresárioJosé Ricardo Bomeny. o Bob's pia-neja fechar o ano com 125 lojas,USS 100 milhões de faturamento e4.000 funcionários. Em 1995. a rede

fechou com vendas globais de USS82 milhões e 79 lojas. Peter Vaderinformou que as negociações entrea Brazil Fast Food e os sócios doBig Burguer começaram logo apósa venda da rede Bob's do grupoholandês Vendex para um conjuntode acionistas abrigados no fundoTrinity Américas, em março. O ne-gócio foi de USS 21 milhões.

Há pouco menos de duas sema-

nas, o Bob's já havia adquirido daBig Burguer sua rede Mr. Theo,também de fast-f(Xki São sete lojasem Goiás e São Paulo, que tambémserão transformadas em lojas doBob's. De lá para cá, o acerto paraa compra da cadeia Big Burguerdeslanchou. Há poucos dias, a em-presa anunciou que investirá USS100 milhões até o ano 2.000, quan-do pretende atingir 280 lojas.

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Adiada decisão sobre

futuro da Casa Centro

sSo PAULO — A definição dodestino da Casa Centro deve sernovamente prorrogada por causada proposta de compra recebidapela empresa na última quinta-feira do banco norte-americanoWasserstein Perella. A instituição,que assinou um protocolo de in-tenções para adquirir a rede devarejo, fará uma auditoria na Ca-sa Centro para, então, determinaiqual será sua proposta de comprada empresa. O estudo da situaçãofinanceira da empresa deve levarainda 180 dias. A intenção dobanco é reestruturar a Casa Cen-tro para. então, vendê-la.

Dez credores da Casa Centrojá pediram sua falência na Justiça,por não ter depositado os RS 120milhões referentes á primeira par-cela da concordata, que venceu nodia 17 de maio. A expectativa era

de que o juiz da 39J Vara Cível de.São Paulo, Virgílio Oliveira Jú-'nior. definisse a situação da rede'de varejo em 20 dias. Mas, com anova proposta de venda, surgeuma possibilidade de evitar a que-bra da empresa. Para isso, entre-tanto, é preciso que todos os Cre-dores concordem em renegociaras dividas da Casa Centro c<M onovo proprietário. . .

?A Cevai Alimentos S.A., a maiorempresa esmagadora de soja doBrasil, divulgou uma perda dc RS19,12 milhões no primeiro trimes-trc deste ano em relação ao mesmoperíodo do ano anterior. O resulta-do eqüivale a um prejuízo de RS0,55 por lote de mil ações. Entrejaneiro e março de 1995, a empresaobteve um lucro de RS 4 milhões,ou RS 0,9 por lote de mil ações.

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ma Onico de Saudc fsfl) no Estad| do rios da area da saude a incremental- seus Ramayana, da Centrahfc-Inqucritosj ©>1&

Federal nem

pelos orgSos publico* c nem pelos morte dos 88 idosos, :Ele prtteiidepedir £n familiarcs. que muitas vezes abandonam exumatjao de algijns dos mortos na Santa

ncux tii^prirr<p'htr^|d^M defbndeni seus ve|ho^nos^lcitos^ho}>pitalares"! afir- j^ov^parasaber J^.c^sa-d^mwr-.

pcrmitco usodeleitos. mesmo naocadas- i^H Teresa), queapuru asmortesdos88idosos ^fNem scr ^athaya

trados Estranhamenle. a liminar nunca foi na clinica Santa Genoveva. Eduardo Spin- $#?.•••&. •.contestada pelo Ministerio da Saude. Os BA dola. disse que. na verdade. a clinica da Outra denunciaque Q prOmotor myesti-

donos de hospitais. no pedido de liminar. prejuizo. Segundo ele, com RS 17 que rece- ga e a que da WUta.de qiie a SantaiGeno-

alegam que a buroeracia do Ministerio e rfwaBB be por paciente ele sofre urn rombo mensal vevatem um acettocom unia funerana. Os

responsavef pela nao atualiza^io dos da- de RS 25 mil. "So continuamos no negocio funcionarios da ^ffotca s'fogerenrados cadastrais relativos aos leitos existen- por termos tradivao no ramo". afirmou. luneraria Irmiios Flaick. em Rocha Nliraii-(cs i*!y$AWBr dono da clinica explicou que. desde no- da. para os paroles dos mortos. Ontem. a

Lucros - is fraudes contra o SUS j||im9r vembro passado. o Ministerio da Saude em assistente social Ht^oisa Gomes Barbosa

sao arenas uma face de um neeiitio muito M dezembro do ano passado. acumulou uma disse que pagou $||Mpefo entcrro, de siia

lucrativo. A prova de que as elinicas con- aM*: divida de RS 240 mil com a Santa Genove- mae Iracema Dimz Gomes, 85 anos, tnortu

veniadas sao um grande negocio e o impe- cm 23 de maio.to com que alguns proprietaries de estabe- Eduardo Spindola explicou que o local 0 promotor.scpmpanhou.os depoimen-lecimentos medicos estendem sens em- I' 11110 ^ 11111 as''°* nuls uma clinica Para tos de Eduardo Spindola; dl|»?epcionis.ta

preendimentos. Mansur Jose Mansur. so- doentes terminals. "Por isso. pode ser ex- Elizete dos Saftlos,. C'.da adtmnistradcirucio de Spindola na Santa Genoveva. tern plicado o alto niimero de pacientes mor- Silvia Conaxao. Hoje,Ramayana,preten-sociedade oil e proprietario exclusive de j/- tos". justificou. Dc acordo com o empresa- de transferir tres pacientes da Santa Geno-outras 11 clinicai medieas, a maioriu coil rio. o niimero dc leitos foi aumentado de veva para outro hospital, a fim de que elc>

veniada ao SUS. ,280^ ptira 320. "Alem disto, por ser uma tenham mais Kbwdade pjira falar sobrp o

Segundo Jor-i i u n'e da I m0 joentes mentais". disse. pressoes. A ddegada vot(arl.hojc pela ma-

deracao Nacional dos Meoicos. a I,ma ue • •'1 • \-r .fiscalizagao e o fator que motiva empresa- Eduanto Spindola depos ontem na 7»Of Promotor - 0 promotor Marcos nha a clinica paranoyas iiwst^a«ocs.

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Bacterid forani

A Ginica' Santa Genoveva, em SantaTeresa, servia aKmenta^o contaminadai

1 Os indicios de qiie:|s ^ mortes rtn ap*nas ciois mesc® «<%»' assdeiadas a iniec-goes provocadis p«\b?ctenas transmiti-das pela corrnda pupeia 4gua foram con-

»9i *% firmados onte^:*d^^W:iupostrasde fezes

B"1' coletadas nas enfefmacias femininas, naMwm sexta-feira. 32 coo^-M^injis' caiuado-

I ^ ;^*Mr XW - rcs de desidratagao por diarrria - a Sht-¦K Jl gella ou a SB^nonaffe O'res^ltado das

~f flmPBH analises foi divulgado ontem a none pelodiretor do Laboratorip Central de Saude

32 casos comPro>'a<Jos infccvao na—^ r^.) CHnica Santa Gen^a, 26 sao^decont^;

«(•//(!. "Sao duas bacterias encontradasprincipalmente na comida era agua. E' » 11111 s'na' flagrante de dcterioraQao dos

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W, ,t |% alimentos", disse Oscar Berro,-que espera

f I* teramanha os tesultadosdos ovtrosexa-9H|HR9.1"'" mes. Ele observou que as di'a'ntias causa-'M IB

Mm ' «[\ das pelas duas bacterias podem levat a• ¦¦+*¦¦¦¦?' "V '":W morteporqueenfraquecwncomrapidao

r organism©, se o doente nSo for logo tra-tado.

Adelaide Rchvlo, tic S4anos. foi vnurnnknui manhS'de onicin, no ccmircrio do Mitnmdtt, em Padre.Miguel, na Zona Oeste -

Revolta us area dois enterros d-r"^<iT-

D Rosario deixou uma familia pequena: te/a de que seu estado piorou la dentro BRASiUA — O'presidente FernandoI l (II'elites t. amigos UC niulher, uma filha e um neto. Somente por lalta de cuidados adequados. Osteo- Henrique Cardoso ficou "chocado" cominfernos Clllojim clifliccl filha Ruth foi ao cemiterio de Iraja. porose nao Snata assim num piscar de as mortes de ^ kksos na Clinica Santa

I • lamilia decidiu interna-lo na na Santa olhos", ahrmou Janaina Rebelo Kiutuer, Genoveva, em Santa Teresa. A inform^por morte de ldOSOS Genoveva, porque nao tinha mai> condi- neta de Adelaide. «;ao e do o porta-yoz da-Presidencia da

APunilia do ioos2ti® Rosario Vi- voes de tratar Rosario em casa. Com a A deseonfianga da fanglut tem moti- Republica. .embaixador Sergio Amarat.

lorino de oivena. de 77 anos, ssl esclerose em estado avangado. alternava vos concretos, segundo outro neto de Ai|Mla segundo' 6,pocta-voz,.."ha indjeioshi'i nil ele nao est iv i nada bem que momentos de lueidez com outros de com- Adelaide, Marcos Rebelo, que visitou clarodedeskxono.aten<bmento:dosido-

intem-icio mi Clinica SaritI Genoveva pleta inconsciencia. As seqiielas de um avo na quinta-teira passada. "fcla conver- B ma8 0 fechamejito- da clinica vai

seniria inenas para '•anhar

mats tempo, derrarrte prejudicavam seus |ovimentos. sou bastante. parecia bem. Mas o que dependcr do resuhado. das investigatorsA fn'milm da don i do c is i Adelaide Fer- 0 que o obrigava a andar permanente- mats chamou mmhaatengao foi ocheiro, e est3o 55^ fcitas na,'clinica p«o|®S d 84 anS s!ta qie ela ^me com uma k-ngala. Outra preocu- uma coisa horrivel, m.stura de fezes com lM^0 g, . S.

sofria de osteoporose, uma doem,a grave, Pa?a0 era 0 cora?f§' Ja quc Sl)lrera um u"na"'contou- Jana'naSergio Amaral afirmou-que 0 presi-mas nao capaz de matar de uma hora >nfart0 nhou cenas que nao condiztm com um denteficou satisfeit6<^as providenc%>para outra. Ainda surpresas pela velou- "Quando to. miernado, ja estava mm- local cujaTungao sena tratar a saude los peto.iministro.da Saude, A$dade dos acontecimenips. as duas lam.- "5al I50 nau° s,9uhca;

$?£l\uc ldos°t tstava pa^ando no corredor JatCne. 0 po.cttHW negou, potem, que 0

lias tiveram que seauir ontem de manha ^ll,ica na0 k'n!la ^ponsabilidade.

So quando uma velhinha muito magra me ministro tenha igido mais ripido diantemesmo rito: sepultar sens en.es quendos. Ja# do nst.tuto Medico Legal vai dizer chamou, pedindo um biscotto. Promet. ^ dcn6cfais spbre^ cfinica carioca do

Das 50 pessoas que esuver.un presen- a causa da morte. E e 0 que queremos levar na prox.ma visita. Agora, nem set se e no gggp^ mortes de pacienteStesaoenterrode Rosario no Cemiterio de ^lber J

dtsse Erancisleia Leal, mulher de cla ainda esta viva j0 Instituto do .Dwrwpis Renais de Ca-Iraia quase todas eram llcis da lurcia Ehezer. Lntrc as 60 p^soas que loram ao ruaru, em Peraami^.Jatene visitou aPresbiteriana de 1'arada de Lucas, que se Falta dc cuidados - Essa e pultameniode Adelaide-a matorni^- dinica ^ depois das prvcotizaram para pauar 0 sf^ltamento mesma preoeupacao da lamilia da dona- rente* t \izinho* . st mostravam rev m^rasdenunqias na imprensa. Noent?rn-

em "Ele ia sempre a isreia. me .ino v aria de-casa Adelaide Ferreira Rebelo, que tados com as propmas exigidas por tun- lo, 0 ministro s6 de^u ir a Recife quia^etando com a perna Inchada. Apesiu de sofria de osteoporose (degeneracao dos cionanos do IML para apressar a libera- dojs meses apos a prmieira morte de pa-ser muito pobre, seu Rosario era imuito ossos) e foi enterrada no Cemiterio do vaodocorpo. DeiRS-0 para 0 atestado cienterenaisemCaruini.'SQ^indoSe^io

alegre e otimista. uma pessoa muito que- Murundu, em Padre Miguel. "Interna- de obito, R!s 10 para vestir 0 corpo. RS Amaralj na'.kkjsos'arida", lembrou, emocionado, o aposcnla- nips nunia clinica porque ela ja nao se para o corpo descer para o tcrrco e K> morleeracon!^^^Ji^;Pcniaihbikx),

do Eliezer Paes Leal, um dos mcmbros da alimentavi inais, precisava dc soro, csta- para o carro da luneraria sair , dentin- houve demdra ^^idtpbficar o rrtot^Joigreja. va desidratada. Mesmo assim. temos cer-. ciou Marcos. das mortes dos intetnoss

—— Segundo mfonr»?6es do^ Ministerioda Saude, a Clthiea Santa Genoveva rea-beu RS 658.|'41,00 do Sislema Unico de

I PiiiiiPQC Saude (SUS) para'(ratatnento dos dpen-Ijllllivao tes

janeiro e abril destc ano. 0Saude sistema de informatica <dk> SUS divide os

gastos com internos que ji'morreram e osque estao vivos. Ai internacoes sem ob.toconsumiram RS 635.012^30-e as cojnmortes RS 23.128,70. Durante os mesmoquatro meses, o nimero de mortes naclinica chegou a lOi: De acotdo com osdados, passaralm pela tlmka nesse perio-do 1.412 idosds. A'trieifiipi^a para Au-

Mas, para mante-los la. \amos \eri- toriza^oes de fateiiiagSes Hospitalaresqualidade dos alimentos. 0 estado (AIH) nos quatro primeiiros meses do, app

foi de RS 466,11 (no caso de doentescronicOs idosos, a AtHe irenovada a cadames). T

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CasaUumaita,pagua.de dedola,

T1RÇA-FEIRA, 4 nii JÜNHÓ Dli 1'W^I

Eduardo Spíndola depôs ontem na

Samuel Martins

A Qinica Santa Genoveva, em SantaTeresa, servia ahmèntação contaminada:Os indícios de que. |s ^ mortes cm ape^nas dois meses estão associadas a inifec-ções provocadas po«r'baciérias transmiti-das pela comida ou,-peja átgua foram coihfirmados ontem: dç)08 amostras de fezescoletadas nas ênfaroacias femininas, nasexta-feira, 32 cón^ tóér^s causado-,res de desidratação por diarréia —. a SM-gella ou a Sairrmellax 6

'resultado das

análises foi divulgado ontem a ttoite pelodiretor do Laboratório Central de SaúdePública, Noel 'Mlípl' Oscar perro. Dos32 casos comprovados de infecção naClinica Santa Genoveva, 26 sào de conta-ininação pela Shjsefla e seis pela Saltr\o-nella. "Sào duas baoténas encontradasprincipalmente na comida e na água. Éum sinal flagrante de dirterioraçâo dosalimentos", disse Oscir Berro,«que esperater amanhã os resultados dos ostros exa-mes. Ele observou que as diarréias causa-das pelas duas bactérias podem levar ámorte porque enfraquecem com rápida oorganismo, se o doente nâo for logo tra-tado.

Presidente se

diz "chocado"

BRASÍLIA — O presidente FernandoHenrique Cardoso ficou "chocado" comas mortes de 88 idosos na Clinica SàntaGenoveva, em Santa Teresa. A informa^çâo e do o porta-voz da Presidência daRepública, .embaixador - Sérgio Amaral,Ainda segundo O.,poààfvoz,."há indíopsclaro de desleixo no atendlmento dos ido-sos", mas o fechamento-da clinica vaidepender do resúhádo das investigaç&sque estão sendo, feitas na. dínica p^oMinistério da Saúde.

Sérgio Amaral afirmou-que o presi-dente ficou satisfeiló Com as providênciastomadas pelo' ministro , da Saúde, A#>Jatene. O porta-voznegou, porém, que. oministro tenha igidp mais rápido diantedas denúdas spbre.'a? efinjea carioca doque no episódios das mortes de pacientesdo Instituto dc Dpenças Renais de Ca-ruaru, em Pernambuco.. Jatene visitou aclinica de idosos trp. àias depois das jjfrmeiras denunçias na imprensa. No entan-to, o ministro só deçktíu ir a Recife quááedois meses após a primeita morte de^-ciente renais em Cárúani.'Segundo SérgioAmaral; na clinica dè idosos a causa dümorte era cQnhêüdã-Jà èrfi^Pernámbiicõ,houve demora ém identificar o mcd^'odas mortes dos mtc0os<

Segundo informações dor Ministérioda Saúde, a Clínicá Santa Genoveva rea-beu RS 658.1*41 ffi do Sistema Único deSaúde (SUS) pàra fratamento dos doen-tes entre janeiro e abril deste ano. Osistema de informática do SUS divide osgastos com internos que já morreram e ósque estão vivos. Afe internações sem óbitoconsumiram RS 635.012^30-e as cojnmortes RS 23.128,70. Durante os mesmoquatro meses, o' númeró de mortes naclinica chegou a 106: De acordo corn osdados, passaram ptía dioita nesse perio-do 1.412 idosos, A média paga para Au;torizações de Internações Hospitalares(AIH) nos quatro primeiros meses do anofoi de RS 466,11 (no caso de doentescrônicos idosos, a AÍH é renovada a cadamês). t *' ¦'

clínicas

Dono usado de fraude

Eduardo Spíndola, sócio da clínica Santa Genoveva, foi flagrado pelo Ministério Público cometendo fraudes çóhtra o SUS

.^¦¦^lUlttd&âSSãâ nn^fvniwi iíMíin/tp » inprllriftnhir smis Ramavana. da C<jfltirattie Inauéritos. estáA Casa de Saúde

Humaitá, em Jacaré-paguá. de proprieda-de de Eduardo Spin-dola, um dos sóciosda Casa de SaúdeSanta Genoveva, foillagrada pelo Ministério Público Federalcometendo uma fraude conhecida comodiária fantasma. A falcatrua consiste emCobrar um número de diárias superior àquantidade de leitos oficialmente cadastra-dos. É como se um hotel com 100 leitosfaturasse diariamente como se tivesse 150.

Em 1994, a Casa de Saúde Humaitá.especializada em doentes psiquiátricos, co-brou e recebeu 34.325 diárias fantasmas doMinistério da Saúde, segundo comprovoua investigação. Naquele ano, em 361 dias.a clinica teve mais pacientes do que leitoscadastrados. A preços atualizados da diá-ria, essa fraude teria rendido RS 610.985 ácasa de saúde, o que significa cerca de RS50 mil por mês. RS 1,7 mil por dia. Asdiárias fantasmas da Casa de Saúde, Hu-muita representaram em 1994 quase 8% dotoial deste tipo de fraude, segundo o MPF.A irregularidade se transformou num dos267 inquéritos abertos pela Policia Federalcontra hospitais que fazem parte do Siste-

A solução não

está 110 hospital

ma Único de Saúde (SUS) no Estado doRio . Os inquéritos estão aos poucos sendoremetidos à Justiça l ederal.

Os hospitais psiquiátricos flagradosnesse tipo de irregularidade se defendemcom uma antiga liminar, concedida em1993, pela 14" Vara I ederal. A liminarpermite o uso de leitos, mesmo nao eadas-irados. Estranhamente, a liminar nunca foicontestada pelo Ministério da Saúde. Osdonos de hospitais. 110 pedido de liminar,alegam que a burocracia do Ministério é aresponsável pela não atuah/açao dos da-dos cadastrais relativos aos leilos exísien-tes.

Lucros - As fraudes contra o SUSsào apenas uma face de 11111 negócio muitolucrativo. A prova de que as clinicas con-veniadas sào um grande negócio é o impe-to com que alguns proprietários de estabe-lecimentos médicos estendem |eus em-preendimentos. Mausur José Mansur, só-cio de Spíndola na Santa Genoveva. temsociedade ou é proprietário exclusivo deoutras 11 clinicas médicas, a maioria con-veniada ao SUS

Segundo Jorge Dar/e. presidente da I e-deração Nacional dos Médicos, a lalta defiscalização é o fator que motiva empresa-

rios da área da saúde a incrementar seusnegócios. "A fiscalização não é exercidanem pelos órgãos públicos e nem pelosfamiliares, que muitas vezes abandonamseus velhos nos leitos hospitalares", afir-mou o médico.

Ontem, em depoimento na 7J DP (SantaTeresa), que apura as mortes dos 88 idososna clinica Santa Genoveva, Eduardo Spin-dola, disse que, na verdade, a clinica dáprejuízo. Segundo ele, com RS 17 que rece-be por paciente ele sofre um rombo mensalde RS 25 mil. "Só continuamos nq negóciopor termos tradição no ramo", afirmou. Odono da clinica explicou que. desde no-vembro passado, o Ministério da Saúde emdezembro do ano passado, acumulou uniadivida de RS 240 mil com a Santa Genove-va.

Eduardo Spíndola explicou que o localnão é um asilo, mas uma clinica paradoentes terminais. "Por isso. pode ser ex-plicado o alto numero de pacientes mor-tos", justificou. De acordo com o empresa-rio. o número de leitos foi aumenlado de280 para 320. "Além disto, por ser umaclínica geral é possível misturar idosos co-mo doentes mentais", disse.

Promotor — O promotor Marcos

ISRAEL TABAKSe o Ministro Adib Jatene quiser real-

mente privilegiar a medicina comunitáriano país — como garantiu ao JORNALDO BRASIL — pode incluir desde já noseu programa a Clinica Santa Genoveva etodas as outras especializadas em doentesterminais e psiquiátricos que vivem àscustas do dinheiro do ministério. Paraisto basta oferecer a cada família — paraque cuide dos seus parentes cm casa — oscerca de RS 500 que ele paga mensalmen-te a estas clinicas.

Está solução — viável em 90% doscasos, segundo a experiência internado-uai é mencionada em vários estudosleitos nos últimos anos por especialistasem assistência médica, no Brasil. Um des-ses estudos, quando o atendimento aindaestava a cargo do extinto Inamps, foiengavetado, por pressão dos donos dehospitais. Mas os dados permanecematuais. O trabalho provou que as interna-ções dos doentes FPT (Fora de Possibili-dade Terapêutica) e psiquiátricos são ofilé mignon dos hospitais que vivem áscustas do SUS. gastando uma soma des-'proporcional de recursos, se comparadacom as outras especialidades.

Os dados oficiais de 1995 confirmam oque o estudo já demonstrara há 10 anos.Em 1995. os doentes FPT e psiquiátricosforam responsáveis por 10.82% das inter-nações no Estado do Rio. mas consumi-ram 34.84% dos recursos. E o mais grave:comparando o número total de interna-ções da época do estudo e o de 1995,verifica-se um aumento de quase 50%,enquan.o em outros países era intensifi-cado o atendimento domiciliar. O estudomostra a experiência de paises como In-glaterra, França, e Alemanha, que substi-tuiram, com sucesso, os asilos e depósitosde doentes mentais pela assistência fami-liar. A solução proposta e que está atéhoje nó papel, seria viável em 90% doscasos, excluindo-se os de sociopatas, deabsoluta necessidade de internação e osde doentes que não têm família. Essesnúmeros foram obtidos através de análi-ses de prontuários médicos, nas duas es-pecialidades, feitas durante inspeçõesmultiseiplínares nos hospitais do SUS.Ficou comprovado que em 85% dos ca-sos. esse tipo de paciente não consomemais do que RS 3 por dia, em média, emmedicamentos. A chance desta soluçãoser vitoriosa no Brasil é ainda maior doque nos países onde a experiência já exis-te, em razão dos dados específicos sobrerenda, mostrados pelo IBGE.

Os números indicam que 75% da po-pulaçào economicamente ativa ganha atétrês salários mínimos. E mais: 15 milhõesde aposentados ganham um salário mini-mo. Portanto, uma subvenção de cerca de5 salários mínimos converteria o doenteem arrimo para a grande maioria dasfamílias. O paciente se transformaria, nomínimo," num patrimônio, a ser zelado.

Isto facilitaria o trabalho dos agentescomunitários e de seus supervisores médi-cos. que os visitariam em intervalos regu-lares pré-estabelecidos. O programa con-tribuiria para melhorar a distribuição derenda 110 pais: só no caso do Estado doRio. os cerca de RS 100 milhões pagospor ano aos hospitais, ao invés de circularpelo caixa de meia dúzia de empresários,implementaria a renda de cerca de 60 milfamílias.

Adelaide Rebelo, de $4 anosjoi eniemdaiuimanlidde ontem, no cemitério do MimindU. em Padre.Miguel, na Zona Oeste

Revolta marca dois enterros

¦ Parentes e amigos de

internos culpam clínica

por morte de idosos

A família do aposentado Rosário \ 1-torino de Oliveira, de 7 anos, sa-

bia que lie não estava nada bem. que ainternação 11a Clinica Santa Genovevaserviria apenas para ganhar mais tempo.A família da dona-de-casa Adelaide l er-reira Rebelo, de 84 anos, sabia que elasofria de osteoporose. uma doença grave,mas não capaz de matar de uma horapara outra. Ainda surpresas pela veloci-dade dos acontecimentos, as duas lami-lias tiveram que seguir on.em de manhã omesmo rito: sepultar seus en.es qúeridos,

Das 50 pessoas que estiveram presejvjtes ao enterro de Rosário 110 Cemitério deIrajá, quase todas eram lieis da IgrejaPresbiteriana de Parada de Lucas, que secotizaram para pagar o sepukamentoj"Ele ia sempre a igreja, mesmo se arras-tando com a perna inchada, \pcsai deser muito pobre, seu Rosário era muitoalegre e otimista, uma pessoa muito que-rida", lembrou, emocionado, o aposenta-do Eliezer Paes Leal, um dos membros daigreja.

Rosano deixou uma familia pequena:a mulher, uma filha e um neto. Somente afilha Ruffi foi ao cemitério de Irajá. Afamília decidiu interná-lo na 11a Santa(ieiuneva. porque não tinha mais condi-ções de tratar Rosário em casa. Com aeselerose em estado avançado, alternavamomentos de lucidez com outros de com-pleta inconsciéncia. As seqüelas de umderrame prejudicavam seus movimentos,o que o obrigava a andar permanente-mente com uma bengala. Outra preocu-paçào era o coração, já que sofrerá uminfarto.•Quando foi internado, já estava mui-.o mal. Isso não significa, porém, que aclinica não tenha responsabilidade. Só olaudo do Instituto Médico Legal vai dizera causa da morte. E é o que queremos>aber", disse 1'rancisléia Leal, mulher deEliezer.

Falta de cuidados — Essa è amesma preocupação da família da dona-de-easa Adelaide Ferreira Rebelo, quesofria de osteoporose (degeneraçào doso^os) e loi enterrada no Cemitério doMurundu, em Padre Miguel. "Interna-

mos numa clinica porque ela já não sealimentava mais, precisava de soro. esla-\a desidratada. Mesmo assim, temos cer-

leza de que seu estado piorou lá dentropor falta de cuidados adequados. Osteo-porose não mata assim num piscar deolhos", afirmou Janaína Rebelo Knauer,neta de Adelaide.

A desconfiança da familia tem moti-vos concretos, segundo outro neto deAdelaide, Marcos Rebelo, que visitou aavó na quinta-feira passada.

"Ela con ver-sou bastante, parecia bem. Mas o quemais chamou minha atenção foi o cheiro,uma coisa horrível, mistura de fezes comurina", contou. Janaína também testemu-nhou cenas que não condizem com umlocal cuja função seria tratar a saúde dosidosos. "Estava

passando no corredor,quando uma velhinha muito magra mechamou, pedindo um biscoito. Prometilevar na próxima visita. Agora, nem sei seela ainda está viva".

Entre as 60 pessoas que foram ao se-pultamento de Adelaide — a maioria pa-rentes e vizinhos —, se mostravam revol-lados com as propinas exigidas por fun-cionários do IML para apressar a libera-çào do corpo. "Dei RS 20 para o atestadode óbito, RS 10 para vestir o corpo. RS 10para o corpo descer para o térreo e RS 10para o carro da funerária sair", denun-ciou Marcos.

Ramayana, da G<ífltrahfc Inquéritos, estárealizando uma inVèstigaçâò paralela dámorte dos 88 idosos, ;Efe pretende pcdifVexumação de alguns dos mortos na SantaGenoveva para sàbtf qíiãt a cáüSa da mor-,te dos idosos. "Vamos-recorrer à ajüda deum médico para nós-dtzer quantos corposdevem ser exumados", explicou Rartaya-na. :'-'v"',.'.'''' ' ' ''

Outra denúncia qiiç Ó prómotpr investi-ga é a que dá ç^ta dé íjüe a Santa Geno-veva tem um acettócòm unia funerária. Osfuncionários da clínica sempre s\igerem afunerária Irmãos Fla^Vém Rocha Miraii-da. para os pámites do$ mortos. Ontem, aassistente

'social,'Heloísa Gomes'Barbosadisse que pagou SiO peto enterro de suamãe Iracema Ehniz Gomes, 85 anos, mortacm 23 de maio. ' .

O promotor, acompanhou .os depoimen-tos de Eduardo. Spíndola: da. recepcionistaElizete dos Safilos,. ç' ,da .ádministradeiraSilvia Conceição. H^e. Rámayana.preten-de transferir três pacientes da Santa Geno-veva para outro hospital, a fim dc que elestenham mais liberdade para falar sobre otratamento que recebem* sem sofrerempressões. A delegada vottará hoje pela ma-nhà à clinica para'novas investigações.' \ " ''. X, • ' 1 '

. ' r- > UVV> x • - I. '• . C 1

Bactérias foram

causa das mortes

A Secretaria Estadual de Saúde e oMinistério da Saúde começam a vistoriaramanhã todas as 36 clinicas que abrigampacientes classificados como 1 ora de Pos-sibilidade Terapêutica (FPT). Desde on-tem, uma comissão está encarregada delevantar dados sobre o número de leitos e operfil dos pacientes das 24 unidades do Rioe de 12 do interior do Estado, que, juntas,somam 5 mil leitos credenciai! *s. X partirde amanhã. 10 equipes formadas por medi-cos e técnicos da Secretaria e do Míwslèt u1da Saúde sairão em campo para avaliar as

aMidiçòes de tratamento dos pacientes.A hipótese de interdição e descredencia-

mento da Santa Genoveva está. a pnnci-pio, descartada, até elaboração de diagnós-tico definitivo das condições de atendimen-to e das causas das 88 mortes. O trabalhodeve estar concluído até o fim desla sema-na. O secretário municipal de Saúde. Ro-naldo Gazola. anunciou ontem que o mu-nieipio vai intervir na clinica. Segundo ele.a prefeitura Iara uma "gerência supervisio-nada", o que inclui o repasse de RS 240 milde verbas do Sistema Único de Saúde

(SUS) à clinica, que o Ministério da Saúdenão paga desde novembro. Quando o mi-nistério autorizar o pagamento atrasado, odinheiro será devolvido à prefeitura.

Com a intervenção, os internos conti-nuarào 11a clinica, ao contrário do quedeterminou o ministro da Saúde, Adib Ja-iene. "Mas,

para mantê-los lá. vamos veri-ficar a qualidade dos alimentos, o estadodo frigorífico, vamos monitorar a águaconsumida lá e acompanhar exames e me-dicamentos". coniou Gazola

Cidade

JORNAL DO BRASIL

^0$"da Alcmanla e de crapresai " -'^^'

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nacionais e cstao cstocados nos J colisao en^ewn^iza^ew^itms dcilinnauTjeclwu tiitas pistas do Aterro e congest ionou os bairros de C opacaham. Ipanenut e Leblononlnnp<J iln comnlexo nuclcar de

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Ac^^^mtr^wmlhizíi e um ónilvis da linha 125 fechou duas pistas do Aterro e congestionou os bairros de C opacahana. Ipanema e Lehlon

Angra 3 recomeçarão em dois anos

^—» Paulo Nicolella

¦ Parada há duas décadas, usina atômica

já custou ao contribuinte US$ 1 bilhão

TÂNIA MAl.Hr.IROSParadas há 20 anos, as obras

da usina nuclear Angra 3 serãoretomadas nos próximos doisanos, conforme resolução doGrupo de Coordenação do Pro-grama Setorial (GCPS) da Eletro-brás. A informação foi dada on-tem pelo presidente da NuclebrásEngenharia, Ronaldo Fabríòio,durante o Ciclo Regional de Beba-tes sobre Energia Nuclear, realiza-do pela Comissão Nacional deEnergia Nuclear (CNEN). subor-dinada à Secretaria de AssuntosEstratégicos da Presidência daRepública, no Instituto de Enge-nharia Nuclear, na Ilha do Km-dão. Pabricio disse que, pelos cál-culos do GPCS. Angra 3 entraráem operação em 2005.

No mesmo seminário, a supe-rintendente de Licenciamento eControle da CNEN, Ana MariaXavier, anunciou que foram reto-mados os estudos para a indica-çào dos locais onde ficarão arma-zenados os rejeitos radiativos (li-xb atômico) produzidos em todoó pais.

"Mas não vamos dizer oslocais em estudo", disse Ana Ma-ria. justificando o segredo com oargumento de que, há 10 anos,quando os locais considerados naépoca foram divulgados, "a con-fusão foi muito grande".

Acordo — Angra 3 faz partedo Acordo Nuclear Brasil-Alema-ilha,- assinado em 1975. que previaa construção de oito centrais atô-

micas no país. Com a decisão dogoverno de priorizar o programanuclear paralelo (militar), visandoo domínio do ciclo do combustí-vel (enriquecimento do urânio), oprojeto das usinas foi interrompi-do. Hoje, Angra 3 é apenas umaenorme cratera ao lado de Angra2. no município de Angra dosReis (Litoral Sul do Estado doRio).

Segundo o diretor de ProduçãoTermonuclear de Furnas, PedroFigueiredo, Angra 3 já consumiuUSS 1 bilhão. Quanto será neces-sário investir para a conclusão dausina "depende de uma boa ava-liação de orçamento", disse o di-retor de Furnas.

Estocados — Ele informouque cerca de 40% dos equipamen-tos de Angra 3 já foram compra-dos da Alemanha e de empresasnacionais e estão estocados nosgalpões do complexo nuclear deAngra. "Como as obras pararamhá muito tempo, para reiniciá-lasserá preciso uma grande avalia-ção, inclusive dos equipamentos",afirmou Figueiredo.

Quando em operação. Angra 3terá capacidade para gerar 1220megawats — o equivalente a 40%da energia elétrica consumida nacidade do Rio de Janeiro — seoperar a 100% de sua potência.Esta energia entrará no sistema deFurnat e será distribuída para to-da a Região Sudeste.

engarrafa

Um acidente no inicio do Aterrodo Flamengo, na Zona Sul. provo-cou ontem pela manhã um enormeengarrafamento. A colisão envol-veu dois carros e um ônibus c dei-xou duas pessoas gravemente feri-das. O Fiat Tipo verde, placa LAN-4721, dirigido por Henrique Simas,derrapou na curva próximo aoMorro da Viúva e invadiu a pista

seletiva em direção do Aterro aoCentro. Para evitar uma colisãocom o carro, o motorista da linha125 (General Osório-Centro) daViação Verdun foi obrigado a frearbruscamente. Logo atrás vinha aIbiza verde, placa LAR-3917, diri-gido por Luciana Cristina Cordeiroda Silva, que não conseguiu desviar

e bateu na traseira do ônibus. Lu-ciana e sua amiga íris Scofano deAraújo foram resgatadas e levadaspara o Hospital Miguel Couto, noLeblon. Após o acidente, duas fai-xas da pista sentido Zona Sul-Cen-tro foram interditadas para a reti-rada dos veículos, provocando re-tenções em Copacabana, Ipanema e

Leblon.Mudanças no trânsito— As

obras do Rio Cidade no Leblonprovocarão mais uma mudança notrânsito do bairro a partir de hoje.A rua Aristides Spínola será inter-ditada por 30 dias no quarteirãoentre a Avenida Ataulfo de Paiva ea Rim Dias Ferreira.

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FH tem reunião hoje

sobre o 'Rio

no Real'

O presidente da AssociaçaoComercial do Rio de Janeiro.Humberto Mota, reúne-se hojeem Brasília com o presidente l er-liando Henrique Cardoso, paradeixá-lo a par das recentes ade-sòes à campanha Rio no Real. Naquarta-feira, na sede da aassocia-çSò, será lançado às 15h o selo dacampanha.

Algumas empresas já estão es-tuclando formas de adesão. A Co-ea-Cola. por exemplo, já definiude que forma vai participar. Du-rante a primeira quinzena de ju-lho a companhia vai praticar ospreços cobrados há 1 ano em suasvdiuling niachincs. as maquinasautomáticas de venda de relrige-rante. Com a promoção, as fichasque hoje custam entre RS 0.80 eRS 1 passarão a custar RS 0.75.tssa promoção não aconteceraapenas no Rio de Janeiro. A idéiaé estendê-la a outras capitais, numtotal de 5,5 mil máquinas.

Outro setor que já se organi/apara o lançamento da campanha èo de restaurantes, Nove estabele-cimentòs confirmaram e defini-ram como vão participar da cam-panha. São eles: Valdostano,Dom Raphaello. GuilhermmaCafé. Êttore, Navegador, Rancho

Inn. Pato Com Laranja, Raul, Sa-grada Família, La Mole e BabyBeef. A maioria deles oferece des-contos em alguns pratos e outroscriaram pratos especiais para aocasião.

Saborear — É o caso doGuilhcrmina Café, que da descon-to no Cardápio das Olimpíadas,homenageando o evento e aderiu-do à campanha ao mesmo tempo.É um cardápio com pratos de to-dos os países que participarão dosjogos. Rode-se. por exemplo, sa-borear um Frango das índias porRS 7.90. "Pelo menos mais 10restaurantes ainda devem confir-mar a participação na campa-nha". revela Eduardo Ourivio. di-retor fie Pesquisa de Preços daAssociação de Donos de Restau-rantes.

Os shoppings, que já haviamconfirmado a participação, acer-taram ontem a grande liquidaçãoconjunta que farão durante o mêsde julho. Também ficou acertadauma campanha publicitária con-junta do setor. A agência que arealizará será escolhida em con-corréncia entre as agências res-ponsáveis pelas campanhas publi-diárias dos shoppings.

Empresa não retira

navio do Leblon

Ainda não foi desta vez que aempresa Bandeirante Dragagem eConstrução LTDA — responsá-vel pelo trabalho de alargamentoda faixa de areia da Praia do Le-blon — conseguiu rebocar o navio,de transporte de areia Tombo, de300 toneladas, encalhado na praiadesde a noite de sábado. Mesmorecorrendo a um rebocador de na-vios e mergulhadores da Marinha,o barco não saiu do lugar. A forçadas ondas dificultou o trabalho."Novamente, o mar não ajudou.Vamos tentar novamente amanhã(hoje) bem cedo", resignou-se odiretor de operações da Bandei-rantes, Alfredo Reic. A intenção éaproveitar a próxima cheia damaré, que facilita o desencalhe edeverá ocorrer às 5h de hoje.

Durante todo o dia de ontemdezenas de curiosos acompanha-ram do calçadão da Avenida Del-fim Moreira as tentativas de res-gate do navio. De manhã e noinicio da tarde, cerca de 40 fun-cionários da Bandeirantes procu-raram em vão rebocar o Tombocom o auxilio da draga Ipanema,que também ajuda no alargamen-to da Praia do Leblon. Por causadas condições ruins do mar. po-rém. as tentativas foram inúteis.

Numa delas, um cabo de nylon de100 metros de comprimento e no-ve centímetros de diâmetro che-gou a arrebentar.

Às 16h, com a chegada do re-bocador da Marinha e da maréalta do final da tarde, tudo pare-cia que iria se resolver. Mesmocom a ajuda da maré alta, quelevantou o navio e chegou a fazercrer que ele iria se soltar de vez,não foi possível desatolá-lo daareia. Uma tentativa de fazê-losair com a força de suas própriashélices também deu errado. Amaré baixou quando escureceu eos trabalhos ficaram de ser reto-mados hoje.

O navio Tombo encalhou nanoite de sábado depois que a pro-pulsão da marcha a ré do motorquebrou. Como o mar estavamuito agitado, o capitão do barconão conseguiu evitar que ele fossejogado em direção à praia. Apesardo tempo perdido, Alfredo Reicgarante que o prazo definido parao fim do alargamento da praia —meados de julho — será cumpri-do. Após a dragagem, a praia doLeblon deverá contar com umafaixa de pelo menos 30 metros deareia.

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Q advogado Alberto Louscra, ^vt. eelular 982-5176 e, cm scguida, pas-contra os meninos de rua. Ontem, q (erceiro de Alcantara cm sete -Wt^K^.- ? ^§fff ^

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iter to Louscra, Alcantara nao cina da Candelaria esta longe de £, *^jML • >' rl»la|l|||i^ J$ desembargador a conceder-lhe pri-

)pue ajudariam a esckuecer a cha- Alcantara tern fatos importantes a *^l '''^^fe.

' mBf J gou, oferecendo ao contraventor o

*rtr.7?r. julgamento.

"Podem aparecer dlB ra cumpriro res'tante de sua pelid

nal do em'maio passado, la<;des podem trazer a tona os'no- pelo presidente do Tribunal de Jus-ao dclegaqp Jorge Serra, da Divi- mcs (jos qUC pianejaram a chaci- ^HI ti|i. Na instituipao, a denuncia dasao de Dcfesa da \ ida. cm inar^o, na. "Ningem acredita que esta ^HjP^ ex-mulher de Castor e considerada

te^hasido feita porque os Bppr^'

Alcantara disse seu primciro depoimento e promote revelafdes sobre a so hoje.

Beth Santos/AgSncia O Dia

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guranga Publica de Pernambucf>,Marcos Cabral. 0 crime aconteojuem na

»" ImhI outubrode 1994. Heydelberg

distrito de Frade, em Macae.

tado adelberg com base nos indicios de

At raves de'' feita ao Disque-Denuncia (253-¦/r.-a^y 11 ll). OS policiais conseguiram che-

' -I :- gar a casa do acusado. A prisao toiCarson (esq), marido de Suzana Vieira, esta sendo defendido pelo advogado ziluo uuerra decretada

pelo juiz Jose CiceqoLandim Neto, do I Tribunal do Jim

miximo informantes. marginais que disseram que se Carson foi pedir protevao no jg Salvador, no dia 8 de janeiroSegundo Carson, o proprio ele falasse alguma coisa contra 10°BPM, em Barra do Pirai. desteano.

Marco Antonio re\elou o assal- eles seria morto. E mandaram porque a delegacia de Mendes Ao ser preso, Heydelberg revp-to no sitio. E ainda transmitiu uni recado. Disseram que eles na0 ter*a conduces de garantir lou que a sobrinha do secretarioum recado dos bandidos. "0

n5o «tavam ait para roubar na- s«a «guranCa. La estao registra- pernambucano morreu de overdo-Marco disse que tres homens en- d, nVK „_ m, nnHr. _.-.„ J»s os depoimentos da epoca do se. Disse ainda que viveu um ano,capuzados c forteraente arma- ', \ - r assalto. Na casa da mae de Mar- com Sheila, com quem teve um C-dos entraram com um Fiat Elba tnir ® mu'"er •'conta ar" co| foram encontradas armas de Iho. Segundo ele, ambos eram vj-preto no sitio e reviraram a casa son- Carson roubadas no dia 29, rela- ciados em cocaina e, no dia da mor-toda. Depois foi amea^ado pelos Com medo das amea^as. cionando Marco com o crime. te de Sheila, os dois consumiram 10

gramas da droga. _ -J

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Carson(esq), marido de Sazona Vieira, está sendo defendido pelo advogado Silvio

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1t R(, A-l 1 IRA. 4 Dl- JUNHO Dl, llW()

PM acusado de chacina teria sido eliminadoCarlos Magno/14.05.96

¦ Segundo réu confesso, 'Sexta-feira'

foi

morto com arma usada na Candeláriahoje, ainda não estão esclarecidasas circuntâncias do seqüestro deAndré Scafura.

Comandou — No resgate dorapaz, em Magê, houve divergên-cias sobre a autoria da operação.A Divisão de Roubos e Furtos(DRF) chegou ao local 40 minu-tos antes da Divisão Anti-Seqües-tro, na época comandada pelo de-legado Hélio Vigio, mas não co-mandou a operação conformedisse na época o detetive JorgePires de Souza. A morte dos se-qüestradores — além de Sexta-feira, foram assassinados ArnaldoDamiano Zcrbone e Flávio Este-ves de Magalhães — foi atribuídaà DAS, mas foram feitas pelaDRF. Na época, a polícia nãoexplicou porque um segurança dafamília seqüestrou André Scafu-ra.

O advogado Alberto Lousera,o terceiro de Alcântara em setedias, disse que o processo da cha-cina da Candelária está longe decausar surpresas. Reconheceu queAlcântara tem fatos importantes arevelar, mas só o fará no dia deseu julgamento.

"Podem aparecernovas testemunhas que não foramouvidas", afirmou o advogado.Segundo Lousera, as novas reve-lações podem trazer à tona os no-més dos que planejaram a chaci-na. "Ningém acredita que estachacina tenha sido feita porque osmeninos atiraram, na véspera,uma pedra na viatura dc um dosPMs acusados", disse Lousera.

CARLOS NOBREO PM Maurício da Conceição

Filho, o Sexta-feira 13, acusadodc ser um dos matadores dos me-ninos dc rua da Candelária, foimorto como queima de arquivo,em 5 de março de 1994, numaoperação da polícia civil. O assas-«nato ocorreu durante a ação quelibertou André Scafura, 15 anos,pm dos netos do banqueiro dojogo dc bicho José Caruzzo Sca-fura, o Piminhà. Sexta-feira 13 foiassassinado com uma das armasusadas na chacina da Candelária,que ocorreu em julho de 1993.Esta é uma das revelações que oPM Marco Aurélio Dias Alcánta-ra, um dos réus confessos da Can-delária, faria hoje á Justiça, emdepoimento que foi adiado.

Sexta-feira 13, nos depoimen-tos dos réus c testemunhas, é oprincipal responsável pela chaci-na. Teria sido ele quem disparoucontra os meninos de rua. Ontem,aconselhado pelo advogado Al-ierto Lousera, Alcântara nãoquis revelar outras informações

jjue ajudariam a esclarecer a cha-ema, conforme prometera na se-•mana passada. No entanto, disse"que

parte de seus depoimentos"prestados ao juiz José Geraldo

Antônio, presidente do 2o Tribu-nal do Júri, em maio passado, eao delegado Jorge Serra, da Divi-são de Defesa da Vida, cm março,era falsai

Alcântara alirmou a alguns co-legas que Sexta-feira 13 "não foimórftí a toa". Não faria sentido¦Sexta-feira 13. segurança de Pi-milha e assíduo freqüentador doSambola, clube noturno na Abo-lição de propriedade de bicheiro,ter seqüestrado o neto do ban-queiro, sabendo antecipadamente

•que seria caçado implacavelmente"fielos capangas de seu chefe. Até

Além de Alcântara, quem tam-bèm ameaça retirar sua confissãoé o soldado Marcus ViníciusEmanuel, condenado a 309 anosde prisão em 29 abril passado,mas que vai a novo julgamentoem 26 junho.

Hélio Luz vai apurar

tortura de operários

O chefe da Polícia Civil, dele-gado Hélio Lu/, prometeu apuraras denúncias de operários baia-nos. que teriam sido agredidos e"'humilhados

no canteiro de obrasda Linha Amarela por policiais

"civis e militares, na última sexta-feira. Hélio Luz não descartou o

.envoh iniento de policiais no epi-sódio. |È possível que haja cnvol-

pimento de policiais, mas isso va-,mos apurar. Dentro de 30 dias•devo dar uma notícia a vocês","garantiu o delegado.

Sete dos operários agredidos•fizeram, ontem à noite, exame de'corpo de delito no Instituto Medi-Jco Legal. Eles devem prestar de-¦poimeiilo amanhã na 16a DP"(BarradaTijuca), Segundo os tra-. balhadores. por volta das 20K30• de sexta-feira, cerca de 13 poli-

ciais torturaram, durante mais deseis horas, 20 dos 100 trabalhado-res da construtora Freyssinet,submetendo-os a humilhações,constrangimentos sexuais e amea-ças de morte.

Quatro policiais já foram reco-nhecidos. Dois deles foram vistosna 16a DP, quando os operáriosregistravam queixa, e outros doispassaram ontem de manhã pelocanteiro de obras no carro núme-ro 540166, da T Companhia In-dependente da Polícia Militar(Barra da Tijuca). O delegado da16a DP, Roberto Gomes, não foiidentificado pelos operários comoum dos agressores. Um dos ho-meus que participaram da sessãode torturas no canteiro de obrasda Linha Amarela teria se identi-ficado como delegado da 16' DP.

Morador destrói passarela

em Vigário

Cerca de 50 moradores da Fave-Ia de Vigário Geral destruíram, natarde de ontem, uma das duas pas-sarelas que dão acesso ao local.Policiais do 9o BPM (Rocha Miran-da) prenderam dois moradores, de-pois de trocarem tiros com trafi-cantes, por volta das 16h30, umahora depois que começou a destrui-çâo da passarela. Policiais acredi-tara que a passarela foi danificadapor ordem de traficantes locais, afim de dificultar as incursões daPolicia na favela.

Adegilson Antônio de Maria, de33 anos, e Jorge Antônio da CruzChagas, de 25 anos, com três mar-retas, quatro picaretas e uma pon-teira foram autuados em flagrantena 39a DP (Pavuna) por danos aopatrimônio público — crime quetem pena prevista entre seis mesesaté três anos. Ambos se negaram aprestar depoimento. Hoje, o titularda 39a, delegado Cidade de Oliveira

Fontes vai comandar uma diligên-cia na Favela de Vigário Geral, pa-ra investigar a destruição da passa-rela.

"Os detidos foram enquadradosa partir da materialidade da ocor-rência. Após a diligência, descobri-remos as razões, e se ficar compro-vada a intenção de isolar os trafi-cantes, a pena dos infratores seráagravada", disse o delegado. O cri-me de danos aos patrimônio públi-co é afiançavel e os dois infratoresdevem ser libertados após o paga-mento de RS 30, cada um. "Creio

que este tipo de crime prevê umafiança mais elevada, mas tenho po-der para reduzi-la em face da precá-ria situação financeira dos deti-dos", explicou o delegado.

Só existem dois acessos â favelade Vigário Geral — as duas passa-relas perpendiculares â Rua Bu-lhões Marcial. A passarela, parcial-

mente destruída, foi aquela que ligao bairro de Vigário Geral ás favelasde Parada de Lucas e de VigárioGeral. A outra — que liga o bairrode Vigário Geral â favela do mesmonome — ficou intacta. Muitos de-graus foram arrancados e a passa-gem dos pedestres, se não foi impe-dida, pelo menos ficou bastante di-ficil. Para o comandante da opera-çâo, o tenente Di Carlantonio, adestruição teve por objetivo restrin-

, gir o acesso à favela. "Com apenasuma passarela de entrada fica maisfácil para os traficantes se protege-rem" explicou Di Carlantonio.

Policias que participaram daoperação garantem que a destrui-ção foi uma represália dos trafican-tes à ação da PM, que no domingoprendeu dois traficantes de Lucascom armas e drogas. Há quatrodias, um outro traficante da regiãoteria sido morto pela PM, mas o

delegado Cidade de Oliveira, preflí-re não fazer qualquer associaçãoentre estas ocorrências e a destrui-çâo da passarela. Os policiais ga-rantem que os comandantes do tra-fico nas favelas de Lucas e de Vigá-rio Geral — respectivamente Ro-bertinho de Lucas e Ulisses —estavam unidos no movimento deontem.

Presente â 39a DP no momentoem que foi lavrado o flagrante, aex-vereadora Regina Gordillo ne-gou que os moradores estejam em-penhados em afastar a policia dafavela. "Eles

querem o policiamen-to, mas não com a brutalidade daPM", disse Gordillo, para quem apolicia civil demonstra muito maiscautela em suas operações. O te-nente Di Carlantonio justificou quesua coorporação se torna mais vio-lenta por estar sempre na linha dcfrente das operações.

Alcântara disse que mentiu em seti primeiro depoimento e promete agora novas revelações sobre a chacina

Foragido da

Bahia é preso

em MacaéEm uma operação conjunta do

serviço reservado da Polícia Militardo Rio e de Macaé, foi preso ontemHeydelberg Badaró Lima, 32 anos,acusado da morte por asfixia deSheila Cristina Cabral de Jesus, 19anos, sobrinha do secretário de Sé-gurança Pública de Pernambucç»,Marcos Cabral. O crime aconteceuem Salvador, na Bahia, no dia 28de outubro de 1994. Heydelberg es-tava escondido em uma casa nodistrito de Frade, em Macaé.

A Justiça baiana já havia decrt-tado a prisão temporária de Hey-delberg com base nos indícios deque ele havia estrangulado Sheila.Através de uma denúncia anônimafeita ao Disque-Denúncia (253-1177), os policiais conseguiram che-gar à casa do acusado. A prisão tbidecretada pelo juiz José CíceqoLandim Neto, do I Tribunal do Júride Salvador, no dia 8 de janeirodeste ano.

Ao ser preso, Heydelberg revj;-lou que a sobrinha do secretáriopernambucano morreu de overdo-se. Disse ainda que viveu um ano,com Sheila, com quem teve um fi-lho. Segundo ele, ambos eramciados em cocaina e, no dia da mor-te de Sheila, os dois consumiram Í0gramas da droga.

Presidente do

TJ é solidário

a Mouzinho :

O desembargador José Liboa daGama Malcher, presidente do Tri-bunal de Justiça, se solidarizou on-tem com o desembargador JoaquimMouzinho, da 3a Câmara Criminal,acusado por Ana Cristina BastosMoreira, ex-mulher do bicheiroCastor de Andrade, de ter negocia-*do pelo telefone a transferência docontraventor para o 18"BPM, emJacarepaguá. A solidariedade se es-tendeu ao desembargador DilsonNavarro, também alvo de supostasligações com Castor. Mouzinho foirelator do processo que provocou atransferência de Castor de Andra-de.

Segundo Ana Cristina, PaulinhoAndrade, filho de Castor, teria tele-fonado para o desembargador pelocelular 982-5176 e, cm seguida, pas-sado o aparelho para o pai. O bi-cheiro teria tentado convencer odesembargador a conceder-lhe pri-são domiciliar, mas Mouzinho ne-gou, oferecendo ao contraventor òdireito de escolher um batalhão pa-ra cumprir o restante de sua pettá(três anos).

Ontem, Mouzinho esteve comGama Malcher, e foi confortadopelo presidente do Tribunal de Jus-tiça. Na instituição, a denúncia daex-mulher de Castor é considerada"leviana" e "difícil de provar". On-tem, o desembargador Mouzinhoentrou com processo contra AnaCristina por calúnia e difamação.Ao sair da sala de Gama Malcher,Mouzinho não quis falar com aimprensa. "Deixei tudo com o pre-sidente do tribunal", esquivou-seMouzinho. Gama Malcher deve di-vulgar uma nota oficial sobre o ca-so hoje.

Atriz defende marido

delegado Paulo Roberto da Sil-va, que tinha como base apenasos depoimentos da mãe de Mar-co Antônio, Cirlene de Freitas,acusando Carson e de RoseanePignatarif mulher de Ntmico, in-laminando Guilherme. A sus-peita do crime recaiu sobre oempresário porque as vítimas se-riam os principais suspeitos porum assalto ao sitio de Carson eSuzana no dia 29 de janeiro, emMendes. O delegado conseguiuentão, junto â juiza Vilma deAlmeida, da Comarca de Para-cambi, um mandado de prisãotemporária contra os dois. Seisdias depois, foram soltos após ajuiza da Terceira Câmara Crimi-nal do Tribunal da Cidade, Tel-ma Mussediuna, acatar o pedidode habeas corpus do advogadode Carson.

O advogado explicou que,por serem réus primários e semantecedentes criminais, não po-deriam ser incriminados por for-mação de quadrilha. Segundo oartigo 288 do Código Penal, for-mação de quadrilha só se carac-te ri/a quando são mais de trêselementos envolvidos. Sobre aacusação de assassinato ele dizque è baseada somente no depoi-mento de parentes, que não po-dem ser testemunhas, mas no

m Suzana Vieira

e Carson

e assassinoatriz Suzana Vieira carac-terizou como "arbitrária"

prisão de seu marido, o empre-rio Carson Gardeazabal, acu-

sado de assassinato. Carson eamigo e vizinho, Guilherme

uacy Brown Hipp foramapontados como os mandantes

mortes de Marco Antôniode Freitas, 17 anos e de seu tio.Carlos Antônio Sobreira, 36

Suzana acompa-em entrevista cole-tarde, rio escritório

seu advogado, Silvio Guerra.O casal acredita que o dele-

da 51 "DP (Paracambi).Roberto da Silva, esteja se

utilizando do nome da atriz parapromover. Eles pretendem

processar o Estado por danosmorais e financeiros —peio tem-

.ie Carson ficou sem trate!porque estava preso. "Sóter sido uma jogada pro-

no mesmo dia da pri-são toda a imprensa brasileira jásabia do caso", concluiu Su/a-na.

Carson e Guilherme forampresos no dia 21 de maio pelo

Beth Santos/Agência O Dia

máximo informantes.Segundo Carson. o próprio

Marco Antônio revelou o assai-to no sitio. E ainda transmitiuum recado dos bandidos. "OMarco disse que três homens en-capuzados e fortemente arma-dos entraram com um Fiat Elbapreto no sítio e reviraram a casatoda. Depois foi ameaçado pelos

marginais que disseram que seele falasse alguma coisa contraeles seria morto. E mandaramuni recado. Disseram que elesnão estavam ali para roubar na-da. más para me matar e seqües-trar minha mulher", conta Car-son.

Com medo das ameaças.

Carson foi pedir proteção no10°BPM, em Barra do Piraí.porque a delegacia de Mendesnão teria condições de garantirsua segurança. Lá estão registra-dos os depoimentos da época doassalto. Na casa da mãe de Mar-co. foram encontradas armas deCarson roubadas no dia 29, rela-cionando Marco com o crime.

1

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acusado de chacina teria sido elii

Carlos Magno/14.05.96

hojc, ainda nao estao csclarecidasas

Comandou — No resgate dorapaz, era Mage, liouve divergen-

sobrc a da operaijao. ><M, pi|®igL^ *>

qiiestradores — alem de Sexia- jUJ^B^feira, foram assassinados Arnaldo ^SHSWBrDamiano Zerbone e Flavio Este- f9H^H8|^ Navarro, tambem alvo de supostasves dc Magalhaes — foi atribuida jEdjp^*',<, liga?5es com Castor. Mou/inho foi

meninos atiraram, na vespcra, ^||ijtijti| tern, o desembargador Mouzinhiuma pedra na viatura de urn dos

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Alem de Alcantara, quern tam- ^° sa'r ^a sa'a |f| ^ama Matcherbem ameaoa retlrar sua conM feS^^T"'' ' Mi

- Mouziffio nao quis faiar com,;e o soldado Marcus Vinicius imprensa.

"Dei.xei tudo com o preEmanuel, condenado a 309 anos P%T' stdente do tribunal", esquivou-s.de prisao em 29 abril passado, P »S Mouzinlio. Gama Malcher deve dimas que vai a novo julgamento HHHHP- %HHHi ,

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em 26 junho Alcantara ciis.sc que mcntiu em seu primi'iro depoimento e promete agora novas revela^oes sobrc a cmcina so hoje.

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Carson (esq), marido de Suzana Vieira, estd sendo defendido pelo advogado Silvio Guerra decretada'

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Segundo Carson, o proprio ele falasse alguma coisa contra 10°BPM. em Barra do Pirai.Marco Antonio revelou o assal- eles seria morto. E mandaram porque a delegacia de Mendesto no sitio. E ainda transniitiu um recado. Disseram que eles na® teria condi<,'5es de garantir

de chacina teria sido

Alcântara disse que mentiu em seu primeiro depoimento e promete agora novas revelações sobre a chacina

Carson (esqj, marido de Suzana Vieira, está sendo defendido pelo advogado Silvio Guerra

JORNAL I)0 BRASILCIDADE

2' Edição ? TERÇA-FEIRA, 4 DF. Jt 1N1IO DE I99§

Hélio Luz vai apurar Morador destrói acesso a Vigário

tortura de operários

O chefe da Polícia Civil, dele-gado Hélio Luz, prometeu apuraras denúncias de operários baia-nos, que teriam sido agredidos ehumilhados no canteiro de obrasda Linha Amarela por policiaiscivis e militares, na ultima sexta-feira. Hélio Luz não descartou oenvolvimento de policiais no epi-sódio, "fc

possível que haja envol-vimento de policiais, mas isso va-mos apurar. Dentro de 30 diasdevo dar uma noticia a vocês",garantiu o delegado.

Sete dos operários agredidosfizeram, ontem à noite, exame decorpo de delito no Instituto Medi-co Legal. Eles devem prestar de-poimento amanha na 16a DP(Barra da Tijuca). Segundo os tra-balhadores, por volta das 20h30de sexta-feira, cerca de 13 poli-

ciais torturaram, durante mais deseis horas, 20 dos 100 trabalhado-res da construtora Freyssinet,submetendo-os a humilhações,constrangimentos sexuais e amea-ças de morte.

Quatro policiais já foram reco-nhecidos. Dois deles foram vistosna 16a DP, quando os operáriosregistravam queixa, e outros doispassaram ontem de manhã pelocanteiro de obras no carro núme-ro 5401Wi, da 7a Companhia ln-dependente da Policia Militar(Barra da Tijuca). O delegado da16a DP, Roberto Gomes, não foiidentificado pelos operários comoum dos agressores. Um dos ho-mens que participaram da sessãode torturas no canteiro de obrasda Linha Amarela teria se identi-ficado como delegado da 16a DP.

Cerca de 50 moradores da Eave-Ia de Vigário Geral, na Zona Su-burbana, destruíram ontem á tardeuma das duas passarelas de acessoao local. Policiais do 9" Batalhão daPolicia Militar (Rocha Miranda)prenderam dois moradores, depoisde trocarem tiros com traficantes,por volta das 16h30, uma hora de-pois que começou a destruição dapassarela. Os policiais ^creditamque a passarela tenha sido destrui-da por ordem de traficantes, com oobjetivo de dificultar as incursõesda PM na favela.

Adegilson Antônio de Maria, de33 anos, e Jorge Antônio da CruzChagas, de 25, que estavam comtrês marretas, quatro picaretas euma ponteira, foram autuados emflagrante na 39a Delegacia Policial(Pavuna) por danos ao patrimôniopúblico — crime com pena de de-tenclo de seis meses até três anos.

Ambos negaram-se a prestar depoi-mento. Hoje. o titular da 39' DP.delegado Cidade de Oliveira l'on-tes. vai comandar uma diligência naFavela de Vigário Geral, para in-vestigap a destruição da passarela.

"Apôs a diligência, descobrire-mos as ra/òes da ação dos morado-res, e se ficar comprovada a inten-ção de isolar os traficantes, a penados infratores será agravada", disseo delegado. O crime de danos aopatrimônio público è aliançável, eos dois infratores devem ser liberta-dos após o pagamento de RS 30,cada. "Creio

que este tipo de crimeprevê uma fiança mais elevada, mastenho poder pura reduzi-la em faceda precária situação financeira dosdetidos", explicou o delegado.

Sô existem dois acessos à Favelade Vigário Geral — as duas passa-relas perpendiculares á Rua Bu-lhões Marcial. A passarela parcial-

mente destruída liga o bairro deVigário Geral ás favelas de Paradade Lucas e de Vigáno Geral. Aoutra — que liga o bairro de Viga-rio Geral á favela do mesmo nome

ficou intacta. Muitos degrausforam arrancados e a passagem dospedestres, se não foi impedida, pelomenos ficou bastante precária. Parao comandante da operação, o te-nente Di Carlantonio, a destruiçãoteve por objetivo restringir o acessoá favela. "Com apenas uma passa-rela de entrada fica mais fácil paraos traficantes se protegerem" expli-cou Di Carlantonio.

Policiais que participaram daoperação garantem que a destrui-ção foi uma represália dos trafican-tes á ação da PM, que no domingoprendeu dois traficantes de Paradade Lucas com armas e drogas. Háquatro dias, um outro traficante dareuião teria sido morto pela PM,

mas o delegado Cidade de pliveiráprefere não fazer qualquer associa-ção entre estas ocorrências e a des-truição da passarela. Os policiaisgarantem que os comandantes dotráfico nas favelas de Parada deLucas e de Vigário Geral — respec-ti vãmente Robertinho de Lucas eUlisses—estavam por trás da açãode ontem.

Presente á 39a DP no momentoem que foi lavrado o flagrante, aex-vereadora Regina Gordillo ne-gou que os moradores estejam em-penhados em afastar a policia daia vela. "Eles

querem o policiamen-to, mas não com a brutalidade daPM", disse Gordillo, para quem apolicia civil demonstra muito maiscautela era suas operações. O te-nente Di Carlantonio, do 9" BPM,disse que sua coorporação se tomamais violenta por estar sempre nalinha de frente das operações.

Foragido da

Bahia é preso

em MacaéEm uma operação conjunta do

serviço reservado da Polícia Militardo Rio e de Macaé, foi preso ontefnHeydelberg Badaró Lima, 32 anos,acusado da morte por asfixia deSheila Cristina Cabral de Jesus, 1.9anos, sobrinha do secretário de Sè-gurança Pública de Pernambuco,Marcos Cabral. O crime aconteceuem Salvador, na Bahia, no dia ^8de outubro de 1994. Heydelberg es-tava escondido em uma casa rtodistrito de Frade, em Macaé.

A Justiça baiana já havia decÇ-tado a prisão temporária de Hey-delberg com base nos indícios deque ele havia estrangulado Sheilji.Através de uma denúncia anônimafeita ao Disque-Denúncia (25?-1177), os policiais conseguiram che-gar à casa do acusado. A prisão foidecretada pelo juiz José CiceroLandim Neto, do I Tribunal do Júride Salvador, no dia 8 de janeirodeste ano.

Ao ser preso. Heydelberg reve-lou que a sobrinha do secretáriopernambucano morreu de overdp-se. Disse ainda que viveu um ano,com Sheila, com quem teve um fi-lho. Segundo ele. ambos eram vi-ciados em cocaína e, no dia da mor-te de Sheila, os dois consumiram 10gramas da droga. ,

Atriz defende marido

¦ Segundo réu confesso, 'Sexta-feira'

foi

morto com arma usada na Candeláriahoje, ainda não estão esclarecidasas circuntáncias do seqüestro deAndré Scafura.

CARLOS NOBREO PM Maurício da Conceição

Filho, o Si'xta-fcira 13, acusadode ser um dos matadores dos me-ninos de rua da Candelária, foimorto como queima de arquivo,em 5 de março de 1994, numaoperação da polícia civil. O assas-Inato ocorreu durante a ação quelibertou André Scafura, 15 anos.um dos netos do banqueiro dojogo de bicho José Caruzzo Sca-fura, o Piruinha, Sexta-feira 13 foiassassinado com uma das armasusadas na chacina da Candelária,que ocorreu em julho de 1993.Esta é uma das revelações que oPM Marco Aurélio Dias Alcánta-ra, um dos réus confessos da Can-delária, faria hoje á Justiça, emdepoimento que foi adiado.

Sexta-feira 13, nos depoimen-tos dos réus e testemunhas, é oprincipal responsável pela chaci-na. Teria sido ele quem disparoucontra os meninos de rua. Ontem,aconselhado pelo advogado Al-berto Lousera, Alcântara nãoquis revelar outras informaçõesque ifmdariam a esclarecer a cha-ema. conforme prometera na se-mana passada. No entanto, disseque parte de seus depoimentosprestados ao juiz José GeraldoAntônio, presidente do 2U Tribu-nal do Júri, em maio passado, eao delegado Jorge Serra, da Divi-são de Defesa da Vida. em março,era lalsa.

Alcântara afirmou a alguns co-legas que Sexta-feira 13 "não foimorto à toa". Não faria sentidoSexta-feira 13. segurança de Pi-ruinha e assíduo freqüentador doSambola, clube noturno na Abo-lição de propriedade de bicheiro,ter seqüestrado o neto do ban-queira, sabendo antecipadamenteque seria caçado implacavelmentepelos capangas de seu chefe. Até

Comandou — No resgate dorapaz, em Magé, houve divergên-cias sobre a autoria da operação.A Divisão de Roubos e Furtos(DRF) chegou ao local 40 minu-tos antes da Divisão Anti-Seqües-tro, na época comandada pelo de-legado Hélio Vigio, mas não co-mandou a operação conformedisse na época o detetive JorgePires de Souza. A morte dos se-qiiestradores — além de Sexta-feira, foram assassinados ArnaldoDamiano Zerbone e Flávio Este-ves de Magalhães — foi atribuídaà DAS, mas foram feitas pelaDRF. Na época, a policia nãoexplicou porque um segurança dafamília seqüestrou André Scafu-ra.

O advogado Alberto Lousera,o terceiro de Alcântara era setedias. disse que o processo da cha-cina da Candelária está longe decausar surpresas. Reconheceu queAlcântara tem fatos importantes arevelar, mas só o fará no dia deseu julgamento.

"Podem aparecernovas testemunhas que não foramouvidas", afirmou o advogado.Segundo Lousera, as novas reve-íações podem tra/er à tona os no-raes dos que planejaram a chaci-na. "Ningem acredita que estachacina lenha sido feita porque osmeninos atiraram, na véspera,uma pedra na viatura de um dosPMs acusados", disse Lousera.

Alem de Alcântara, quem tam-bem ameaça retirar sua confissãoé o soldado Marcus ViníciusEmanuel, condenado a 309 anosde prisão em 29 abril passado,mas que vai a novo julgamentoem 2(i junho.

Presidente do

TJ é solidário

a Mouzinho

¦ Suzana Vieira

diz que Carson

náo é assassino

delegado Paulo Roberto da Sil-va, que tinha como base apenasos depoimentos da mãe de Mar-co Antônio. Cirlene de Freitas,acusando Carson e de RoseanePignatari, mulher de Nanico. in-criminandõ Guilherme, A sus-peita do crime recaiu sobre oempresário porque as vitimas se-riam os principais suspeitos porum assalto ao sitio de Carson eSuzana no dia 29 de janeiro, emMendes. O delegado conseguiuentão, junto à juíza Vilraa deAlmeida, da Comarca de Para-carnal um mandado de prisãotemporária contra os dois. Seisdias depois, foram soltos apôs ajuíza da Terceira Câmara Crimi-nal do Tribunal da Cidade, Tel-ma Mussediuna, acatar o pedidode liabeas corpits do advogadode Carson.

O advogado explicou que.por serem reus primários e semantecedentes criminais, não po-deram ser incriminados por for-inação de quadrilha. Segundo oartigo 288 do Código Penal, for-maçâo de quadrilha só se carac-teriza quando são mais de trêselementos envolvidos. Sobre aacusação de assassinato ele dizque é baseada somente no depoi-mento de parentes, que náo po-dem ser testemunhas, mas no

O desembargador José Liboa daGama Malcher, presidente do Tri-bunal de Justiça, se solidarizou on-tem com o desembargador JoaquimMouzinho, da 3a Câmara Criminal,acusado por Ana Cristina BastosMoreira, ex-mulher do bicheiroCastor de Andrade, de ter negocia-do pelo telefone a transferência docontraventor para o I8°BPM, emJacarepaguá. A solidariedade se es-tendeu ao desembargador DilsoiíNavarro, também alvo de supostasligações com Castor. Mouzinho foirelator do processo que provocou atransferência de Castor de Andra-de.

Segundo Ana Cristina, PaulinhoAndrade, filho de Castor. teria tele-fonado para o desembargador pelocelular 982-5176 e, em seguida, pas-sado o aparelho para o pai. O bi-cheiro teria tentado convencer odesembargador a conceder-lhe pri-são domiciliar, mas Mouzinho ne-gou, oferecendo ao contraventor odireito de escolher um batalhão pa-ra cumprir o restante de sua pena(três anos).

Ontem, Mouzinho esteve comGama Malcher. e foi confortadopelo presidente do Tribunal de Jus-tiça. Na instituição, a denúncia daex-mulher de Castor é considerada"leviana" e "difícil de provar". Otí-tem, o desembargador Mouzinhoentrou com processo contra AnaCristina por calúnia e difamação.Ao sair da sala de Gama Malcher,Mouzinho não quis falar com aimprensa. "Deixei tudo com o pre-sidente do tribunal", esquivou-seMouzinho. Gama Malcher deve di-vulgar uma nota oficial sobre o ca-so hoje.

A atriz Suzana Vieira carac-IA terizou como "arbitrária"a prisão de seu mando, o empre-sano Carson Gardeazabal, açu-sado de assassinato. Carson eseu amigo e vizinho. GuilhermeGuacy Browri Hipp foramapontados como os mandantesdas mortes de Marco Antôniode Freitas, 17 anos e de seu lio,Carlos Antônio Sobreira, 36anos, o Nánico. Suzana acompa-nhou Carson em entrevista cole-tiva ontem à tarde, no escritóriode seu advogado, Silvio Guerra.

O casal acredita que o dele-gado da 5I°DP (Paracambi),Paulo Roberto da Silva! esteja seutilizando do nome da atriz parase promoser. Eles pretendemprocessar o Estado por danosmorais e financeiros —pelo tem-po que Carson ficou sem traba-lliar porque estava preso.

"So

pode ter sido uma jogada pro-mocional, no mesmo dia da pri-são toda a imprensa brasileira jásabia do caso", concluiu Suza-na.

Carson e Guilherme forampresos no dia 21 de maio pelo

Beth Santos/Agência O Ola

Carson foi pedir proteção no10°BPM. em Barra do Pirai.porque a delegacia de Mendesnão teria condições de garantirsua segurança. Lá estão registra-dos os depoimentos da época doassalto. Na casa da mãe de Mar-co, foram encontradas armas deCarson roubadas no dia 29, rela-cionando Marco com o crime.

máximo informantes.Segundo Carson. o próprio

Marco Antônio revelou o assai-to no sitio. E ainda transmitiuum recado dos bandidos. "OMarco disse que três homens en-capuzados e fortemente arma-dos entraram com um Fiat Elbaprelo no sitio e reviraram a casatoda. Depois foi ameaçado pelos

marginais que disseram que seele falasse alguma coisa contraeles seria morto. E mandaramum recado. Disseram que elesnão estavam ali para roubar na-da, mas para me matar e seqües-Irar minha mulher", conta Car-son.

Com medo das ameaças.

Carlos Magno/14.05.96I

n RÇA-1 TIRA, 4 DE JUNHO DE 1996CIDADE

JORNAL DO BKASIL ^ Q

Maria Bcthfinia(foto). 0 jornal £/ por que oriciali-

um democratico | sen prin-

durante

goes mais belas para' mi'm", disse. ^-se^na^onstala^oirmou que, por tudo que prescn dc que todos podem al- ^:<n,^

Arqi"voque pode evitar yia- ^

terminou no Brasil e tarribem. controle dc sua propria *|feEspcro de ¦HnHRHHRHSHHBHHHHil

Programada: para o dia 11, no Memorial da America Latina. em Sao Paulo, :HMpP ^§jL&|inaugura^ao da exposi^ao Os Refugiados do Nosso Tempo: Imogens Trdgicqiljlma- Jos^ jin|or* e MPt:\ |Rgens de Esperanto (foto), do fotografo mineiro ScbastiSo Salgado. Sao 53 fotos, \ideo VicM de Sandra V^B ,*e*sMmproduto do trabalho que Salgado desenvolveu para o Alto Comissariado das jy|ara e Marcva IHP^ 'rXWNa<;6es Unidas para Refugiados da ONU, em 1994. As fotografias retratam as Rejs foram m ven(:e. fijJjY Ifef jgTA

V^tna c da

«___ • DlvuloacfioRecusou: USS 1 milhoes para prota- ¦•¦#—"*;% 19BBHHE9EiiiiiPl

o ator Keanu Reeves. ^ f ISH^'"grupo de rock. v* wrrf *•«£ ' i SIF^

Fox decidiu produzir a sequencia do filmc '"jjjjjmmM .» '¦• |roR»

novamente Sandra Bullock :, ||^^p^pBSBjHBp^mterpretou no longa-metragem origi- ~n7

interpretado por Dennis Hop- J^^UPuma explodiria m- JJH|

Reeves como heroi da historia. 0 filmc i]V^ i faW-hcidade maxima (foto) foi um cxito |-X. / *f \...,j|w- f L,mundial e so nos Gstados Unidos arreca- |y^^|^n^y|nmB|^n

de Reeves possa

MARTINS DE ANDRADE I CALEB DO ESP1RITO SANTO(MISSA DE 7° DIA) (MISSA DE 7* DIA)

JL. A Familia agrodece as manifesta<poes de pesar rece- JL Seus amigos do IRB e da SASSE convidam para at bidas, e convida parentes e amigos para a Mtssa de y n'slnKque T13 71 c0za.r Pesta qu^n h

"c t'a i ,'a

I 7" Dia, que so.a realizada HOJE. dia 04/06/96. Ss I 1':30hs- "a 'a,e'a de Sa"'a luaa- "' Rua d° Sa,"a U"*

18:30 H |a Capela da Paroquia da Ressurreigao.Rua Francisco Otaviano n° 99 — Copa.

fl^H

A Diretoria da Associapao das Diplo-II madas do Clube Militar, convida para a

Passageiros se

surpreendem

com reajuste

¦ Muitos não sabiam do aumento das

passagens, anunciado semana passada

REGISTRO

Apesar dc o aumento daspassagens de metrô, barcas eônibus intermunicipais ter sidoanunciado com antecedência,muitos passageiros foram sur-preendidos ontem. E quem esta-va com o dinheiro contado ficoua pé. Com base 110 princípiolegal da anuidade! a SecretariaEstadual de Transportes au-melou em 22,22% os transpor-tes intermunicipais na semanapassada. Este foi o primeiro au-mento do setor desde junho doano passado.

A passagem do metrô teveum reajuste de 25%, superandoo preço das passagens dos òni-bus municipais. O aumento deRS 0,45 para RS 0,60 nos bilhe-tes do metrô causou muita con-fusão entre os passageiros.

"Eu não leio jornais e rara-mente assisto à televisão e. porisso, não fiquei sabendo dos au-mentes. O pior é que gastei lodomeu dinheiro e agora vou terque fa/er 11111 cheque de RS 0.60para voltar para casa !", recla-tnou a balconista Ângela deSou/a.

Nem todas as surpresas destefim de semana foram aumentos:o metrô também inaugurou umanova modalidade de bilhete, ocarioquinha, cujo preço è menor

para os horários com menosmovimento — entre 12h e 16h e20h e 23h. Em lugar dos RS0.60, o passageiro só paga RS0,50 para viajar fora dos horá-rios de rush. O agente de opera-çôes Flávio de Oliveira, que tra-balha há sete anos na estação deBotafogo, acha que o movimen-to vai ficar mais equilibrado du-rante o dia.

" O metrô teve a idéia de usaros horários fora do rush paraaumentar o número de usuáriosá tarde e á noite, c assim desafo-gar os horários de pico", disseFlávio.

Complicado — A maioriados passageiros ainda não co-fihece o bilhete carioquinha.mas gosta da idéia. Alice Vilmanão costuma andar de metrô!mas resolveu pegá-lo ontem pa-ra ir ao médico na Avenida Pre-sidente Vargas, no Centro. Elacomprou dois bilhetes carioqui-nhas e embarcou por volta dasI4h. Para voltar, duas horas emeia depois — já no horário derush —. Alice não podia maisusar o bilhete.

"Achei ótimo o bilhete cario-

quinha, mas agora vou ter quecomprar outro bilhete. Não seise vai funcionar, parece umpouco complicado", disse Alice.

Esgoto jorra

em rua

e casas de Botafogo

Cheiro ruim. água por todos oscantos e caixas de esgoto entupi-das: este é a situação que os mo-radores da Rua Vicente de Sou/a.em Botafogo, enfrentam diaria-mente. A caixa de esgotos da ruaestá entupida desde o começo doano, causando vários transtornos.Todas as segundas-feiras, há uma

J feira livre na rua, o que contribui; para entupir os bueiros.

Há menos de uma semana, téc-nicos da Cedae limparam a caixade esgoto, que fica no meio da

' rua. "Levaram 15 dias para aten-der o pedido, vieram e passarammenos de 20 minutos aqui. Agora,desde sábado já entupiu de novo.parecia um mar, não dava nempara enxergar o asfalto", reclamaAntônio Barbosa, síndico do edi-fício de número 11 da Rua Vicen-te de Souza.

Quando a caixa de esgoto darua entope. a do edifício vaza. Osindico diz que

''os detritos todastransbordam, invadindo a gara-gem e a passagem social". Prati-cimente todos os moradores daRua Vicente de Souza já pediramsoluções definitivas á Cedae. Emi-

lia Wien, assessora administrativado Instituto Brasileiro de Análisee Estudos Sócio-Econôniicos(Ibase), cuja sede é na Vicente deSou/a. reclama do mau cheiro eda água que fica empoçada."Nós, assim como todos aqui darua. já telefonamos pedindo pro-yidénçias, Muita gente que esta-ciona o carro aqui acaba levandoum banho desta água quando ou-tros veículos passam correndo",conta Emilia.

A moradora da vila de número12. Rosa Barreiros, teve um gran-de prejuízo quando a caixa deesgoto de sua casa transbordoupor causa da caixa entupida darua. "Moro aqui há mais de dezanos, mas de três meses para cavenho tendo muitos problemas.Outro dia a minha caixa de esgotojorrava dentro de casa. fiquei de-sesperada", conta Rosa. Já o mo-torista Neifer do Restaurante ja-ponès Erro's disse que o cheiro deesgoto é insuportável. "O cami-nhão da Comlurb passa jogandoágua para limpar a sujeira da feirae acaba entupindo os bueirostambém. Fica tudo entupido".

Recebeu: elogios dos críticos dosjornais de Santiago do Chile que as-sistiram seu show, Maria Bethânia(foto). O jornal El Mercúrio. porexemplo, diz que o espetáculo dacantora "revelou um democráticopanorama musical do Brasil". Du-rante uma entrevista ela explicou suaausência dos palcos chilenos durantetanto tempo: "Não canto onde hajaditadura. Seja de direita ou de es-querda". Acrescentou: "Durante aditadura 110 Brasil, meu irmão Cae-tano foi exilado e eu fui obrigada apermanecer no país. Foi muito triste.Mas. durante este período em queChico Buarque, Gilberto Gil e Caeta-no estiveram fora escreveram as can-çòes mais belas para mim", disse.Afirmou que, por tudo que presen-ciou. sempre que pode evitar de via-jar para paises onde vigore o regimeditatorial, ela o faz. "Felizmente issoterminou no Brasil e aqui também.Espero que de forma definitiva".

Programada: para o dia 11, no Memorial da América Latina, em São Paulo, ainauguração da exposição Os Refugiados do Nosso Tempo: Imagens Trágicas lima-geits de Esperança (foto), do fotógrafo mineiro Sebastião Salgado. São 53 fotos,produto do trabalho que Salgado desenvolveu para o Alto Comissariado dasNações Unidas para Refugiados da ONU, em 1994. As fotografias retratam ascondições de vida dramática de povos do Sudão, Moçambique, Ruanda, Vietnã e daantiga Iugoslávia. A mostra já esteve em Brasília. sebastião sai

Comunicado: que, a convite daOrganização das Nações Unidas(ONU), o diretor da Coordenaçãodos Programas de Pós-Graduaçào deEngenharia (Coppe) da Universida-de Federal do Rio de Janeiro, LuizPinguelli Rosa, viaja esta semana pa-ra a Namíbia, na África e será oúnico brasileiro a participar de umacomissão que avaliará o atual siste-ma educacional do pais. O objetivoda comissão, que permanecerá 15dias em território africano, é subsi-diar a ONU propondo diretrizes pa-ra investimentos na estrutura do en-sino superior e no desenvolvimentode tecnologias que possam ajudar aNamíbia.

Recusou: USS 11 milhões para prota-goni/ar a seqüência do filme VelocidaiMmáxima, o ator Keanu Recves. que preferiufa/er uma turnê com seu grupo de rock. AFox decidiu produzir a seqüência do filmee contratou novamente Sandra Bullock —

que interpretou no longa-metragem origi-nal a motorista do ônibus no qual umpsicopata. interpretado por Dennis Hop-per. colocou uma bomba que explodiriacaso o veiculo parasse — e agora está aprocura de um ator para tomar o lugar deRecves como herói da história. O filmeVelocidade máxima (foto) foi um êxitomundial e só nos Estados Unidos arreca-dou USS 120 milhões. A Fox afirma quenão crê que a ausência de Recves possaimpedir o sucesso da seqüência.

Publicada: na re-vista inglesa llere umaentrevista com SarahFerguson, que oficiali-zou na semana passadao seu divórcio do prín-cipe Andrew. Ela con-tou que, para superar otrauma da separação,durante uma semanaescreveu os objetivos desua vida numa folha depapel 22 vezes por dia,conforme prescreve oescritor inglês MichaelRowland no livro Mm-cidade absoluta. O mé-todo de Rowland ba-seia-se na constataçãode que todos podem al-cançar seu potencialmáximo se assumirem ocontrole dc sua própriavida.

Divulgado: que osfilme Ahrakadahra, deJosé Araripe Júnior, e ovideo 1'icent, de Sandra\lara Moita e MarcyaReis, foram os vence-dores da Mostra Com-petitiva do VI Festivalde Cinema e Vídeo doCeará, realizado de 27a 30 de maio em Forta-leza. O júri considerouo video Correndo. deAbraham Lincoln, a me-lhor produção cearen-se. Ahrakadahra ga-nhou também osprêmios de melhor ator(Jofre Soares) e melhordireção de arte (EdwaldHackler). Wjcent con-quistou troféus nas ca-tegorias direção, foto-grafia, edição, roteiro,trilha sonora e direçãode arte.

MEGA-SENA

:ÍMM;

A MÉ4ÍÍ5ISMAcumulada: em RS1.940.205,35 a Mega-Sena do con-curso 13, pois nenhum apostadoracertou as dezenas premiadas. Aquina teve 43 ganhadores, cabendoa cada um RS 20.543,98. E a qua-dra distribuirá aos seus 2.934 acer-tadores a quantia de RS 301,09. Ovalor acumulado para o próximoconcurso com final zero é de RS4.130.867,36.

Arquivo

Morreu: Pilar Lorengar (foto),68 anos, em Berlim. Antes da a pre-sentação da ópera Tlw Rake's Pro-gress, no Teatro de La Zarzuela deMadri, a direção comunicou ao pti-blico a morte da cantora lírica es-panhola. Pilar Lorengar, cujo ver-dadeiro nome era Lorenza PilarGarcia Seta, deixou de atuar nopalco como soprano em 22 de ja-neiro de 1991, depois de integrar aÓpera de Berlim desde 1961.

DivulaaçAo

MARTINS DE ANDRADE(MISSA DE 7° DIA)

JL, A Família agradece as manifestações de pesar rece-t bidas, e convida parentes e amigos para a Missa de'

7° Dia. que será realizada HOJE, dia 04/06/96, às18:30 H na Capela da Paróquia da Ressurreição, naRua Fiancisco Otaviano n° 99 — Copa.

CALEB DO ESPÍRITO SANTO(MISSA DE 7• DIA)

Seus amigos do IRB e da SASSE convidam para aMissa que mandam rezar nesta quarta-feira, dia 05. às11:30hs. na Igreja de Santa Luzia, na Rua de Santa Luzia

A Diretoria da Associação das Diplo-madas do Clube Militar, convida para aMissa por sua Ex-Presidente MARIA

LÚCIA MONTAGNA DE SOUZA dia 4 deJunho às 9:30 hs na Igreja da Ressurreiçãoà Rua Francisco Otaviano - Copacabana.

MARIA APARECIDA SANTARÉM

CARDINALI(MISSA DE 7° DIA)

•L A Família agradece as manifestações de solida-t riedade e carinho recebidas, e convida para a'

Missa de 7o Dia, a ser realizada AMANHÃ, dia05 de Junho (quarta-feira), às 10:00h, no Mostei-ro de São Bento, na Rua Dom Gerardo, 68 Centro.

religiosose'fOnebres

~~11

DOROTHY MARTINS

Mac I niac Ho riaccifirarine °'9a' Faust0 e MariorV- Paul° memoriam) e Dulce.

was LOjas ue uiabbiTicaaub Diana e M&rio Servera e filhas, Douglas e Luciana e filhos.

2as. as 6as. feiras, das 9:00 as 17:00 h. David e Alexandra e filha. Susan, Christine e Gilberto Ribei-

anuncio portelefone ro da Gama e filhas, Ricardo e Guilherme Martins agrade-

cem 0 carinho recebido por ocasiao do seu falecimento e

0800-23-5000 convidam para o Servipo de Agao de Gragas pela Vida de

2as. as 5as. feiras. das 8:00 as 19:00 h. sua muito querida mae, sogra, av6 e bisav6 Dorothy, a

0 , . , o ™ > onrvM realizar-se as 18 horas do dia 11 de Junho, terca-feira, naSextas-feiras, das 8:00 as 20:00 h. chr|stj

ChurQh ng Rug Reg| Qrandeza gg _ Botafogo.

PLANT AO DIARIO '

OB TABELA DE PHELPS PARA AVISOS REUGIOSOS E FUNEBRES

IARGURA A1TUKA CM AS UTEIS POMINOOS LABGUItA ALTURA PI AS ITTtlS POM1NGOS

2as. as 6as. feiras. das 8:00 as 21:00 h. gg£ ^r, I cm S tm IBS OO .'bO.OO 10.7 cm 8 cm 592.00 832.00

10,7 cm 3 cm 222,00 312.00 It,.) cm l cm 444,00 624,00Sabados e Feriados, das 8:00 &s 14:00 h. w¦*«» **»•<» •"•>•<» cm 8&{S

\0.7 cm 5 cm 170,00 .-'U.OO 1ft.-3 . .n cm 57().<H> "r-\ _J _ r> r\r^ r\r^ DEMAIS FORMATOS, CONSULTE-NOS — 0800-23-5000/ 585-4540/ 585-4326/ 585-4320Domingos. das 9:00 as 20:00 h.

JORNAL DO BRASIL dia util r$ 37,oo o cmJORNAL DO RRASTT. 5SSE5555SS domingo: r$ 52,00 O cm

Esportes

For§a nos bra§os por

uina va«

IAdriana Lorete

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Fim da era Buck sobre as aguas

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, seguir essa fa?anha. "Estou tenha mats de um tecnico. "Para hegemonia e bastante cr.t.cadaIldO lrd dOS JOgOS afastado nor nroblemas de sail- cada seis atletas pode ser esco- pela diretoria que esta desde

A Muipe brasileira olimpio, de", jusiilica Buck. 0 preside,,- lliido um tccmco . lembim, IMI na CHR. Icntos qiilro*A dc remo, que sen, deHnida „ da C11R, Rodney Bernardes *«*"*¦ M'K 0 f°Be *

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Buck' 68 anos que como tecni- depois do Pre-Olimpico. "Vamos finipico. Ha muito, Buck \em dcsanimadora do remo no Bra-

co da Selecao Brasileira foi rcunir no domingo os tccnicos e gerando polenrica. Ele e tecnico sil. "J;| ehegamos a ter na S"sell- Olimni'idas consecutivis comissiio tecnica da confederai;ao. do Flamengo por onde ganhou lugar no ranking mundial no - — j VIUUUICl UOIIiVd viu fiiunwui iesui wnveneido de que So.fci * acordo eon, « Mi. do 3j> vefco undo dc camp# inicio da deed., de «, llo,e i

nos pianos da Confcdera?ao Pre-olimpico, escolhera democraii- carioca. I ambeni pantopon de nem set .tnaisjanat tstamos Marceius Siiva : AlexandreCumeiraBrasileira de Remo. Tudo indi- camente um nome". 10 campeonatos pan-amenca- (M.P.F.) Oirceu Marlnho

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r ESTES SaO ALGUNS 0|S;NJOMES QUE

T n I kl n T ft !i ni ft ni Alir klTT n^r^f K r I n A D C demesperarda finals tadora ofuial Jus delegates

T RAN S I T AM 0 I A H I AM b N it'lV tA L I U All t : O Chicago t^e oito dias de 2000.mmatktasquerejrt r a « l i|: folga enquanto esperava a esco- giaram a assmatura do com

11 fl 'Dffn K i I r ^ iju ft [1 r S I A H lha de seu ultimo adversario. A com o sciu do COB que os h'\

P Hi! 11 fl r r Q I!) II C li « §)nsiderado^^como o principal Volei masculinoLUrl V U L,fc Tlvlln i^U IVU4il# s problema do tunc tut Una! que reapreserita am«

iJk jWSL pode valer ao time de Michael _ . ... , ,% ^ iP Z~xf% ¦% ¦¦ * iU * .. -> v . i i Mu Depois de assuinira iderattca do C». '• llr% fill^zL li/ Jordan o quarto titulo da NBA. ... , t\,f ^ ^ J - Os specialist is *un "rinnos clc Liga Mundm!, comduas vitonas^

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Seattle numa'scri^ Os l^jogadorwsereapresentamii:^1 "T!

pin trd^unho ^nharna

Escola Naval, no Rw. para ^ Carlos Arthur NuzmmO.

I |'r j'' | '

^ ¦" -r^—~ n oscubanos. no Maratanazinhi. Municipal de Sio Roque

i P I I (ft C C K it Ki n GifldstiCa OlliVipiCS fflBE (SP). Ontem. a pi\6 Citltia

UfejHbikirfli' U L U L ft ** 4 OJt -'1°:amanha —Chicago.22h festa dOS Cambistas TurnretornouosA. V. 7|~IJ A J J j 1 J Q 2°. 7/6 — Chicago, 22h treinamentos. Ja recuperada

j 'f 4,'>

•. n W ntlnu Ui I U ll 3»:9/6 —Seattle, 20h30 Mais de 7.5 milhdes dos 11 milhoes dc ingrcssos dc uma entorsc no tomozejo' 4°: 12/6 — Seattle. 22h para os Jogos de Atlanta ja Coram vendidos. direito. a jogadora trcinou

5°: 14/6 Seattle, 22h Mas ainda e possivel encontrar ingrcssos para com de^envoltura e niostrouDisque JR \Zt~SCCS'ST

lodou^esprtes~desdequcsej;,,namfd0-s fa«<od.sas# n* -'¦MM 7 .19/6 —Chicago. 2^h cambistas. As competi?oes mats valonzadas sao

a 1 a 1 Aflll Ad Se <or "ec®®5ar'° H°r4rios de as de atlelismo e ginastica olimpica— 1 ,, s"

H B tJm 1 S a fi 111 Brasilia As TVs Bandeirantes e r • • . , Hortencia tumbcm mOStfOUA tflr C5 AH A A a a r- A /n ESPN internacionai (TVA e net) principalmcnlc a feminina, que ja teni lngres^os rsc:r«UoUU-ZO-bUUU transmitem a s6',e -endo vendidos a USS 600. progressos na parte iistca.

* —— "

Adriana Loreto

iSIISS

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Buck (direita, cio lodo de Vai ter líime) mo vai disputar sua oitava Olimpíada e talvez seja substituído por vários treinadores

¦ ESTES SÃO ALGUNS

TRANSITAM DIARiAMEN

As finais

Força nos braços por

uma vaga em Atlanta

Fim da era Buck sobre as águas

¦ Com problenidsde saúde, técnico

não irá aos JogosA equipe brasileira olímpica

l \ de remo. que será definidana regata deste fim de semana,ainda não sabe quem será o tcc-nico. Guilherme Eirado, oBuck, 68 anos. que como técni-co da Seleção Brasileira foi asete Olimpíadas consecutivas,está convencido de que não estános planos da ConfederaçãoBrasileira de Remo. Tudo indi-

ca que ele, que tentava o titulode técnico que mais vc/es foi aoJogos Olímpicos, não deve con-seguir essa façanha, ''fitou

afastado por problemas de saú-de", justifica Buck. O presiden-te da CBR, Rodney Bernardesde Araújo, disse que o técnico daSeleção Brasileira será escolhido sòdepois do Pré-Olimpico. "Vamos

reunir no domingo os técnicos e acomissão técnica da confederação,de acordo com os resultados doPré-olimpico, escolherá democrati-camente um nome".

Se o Brasil conseguir classill-car-se em várias provas, podeser até que a equipe olímpicatenha mais de um técnico. "Para

cada seis atletas pode ser esco-Iludo um técnico", lembrouRodney. Mas o nome de Bucknão consta entre os outros tcc*nicos do Brasil na lista de dele-gaçòes participantes do Pré-o-límpico. Há muito, Buck vemgerando polêmica. Ele é técnicodo Flamengo por onde ganhou30 ve/.es o título de campeãocarioca. Também participou de1Ü campeonatos pan-america-

nos. No jogo de forças que in-clui. principalmente, clubes co-mo o Botafogo e o Vasco, suahegemonia é bastante criticadapela diretoria que esta desde1991 ha CBR. "Temos outrostécnicos bons que querem tam-bém uma oportunidade", co-menlou RoUney de Araújo.Buck tem hoje uma avaliaçãodesanimadora do remo no Bra-sil. "Já chegamos a ler na S"lugar no ranking mundial noinicio da década de SO. Hojenem sei mais onde estamos'(M.P.F.)

Pré-Olímpico latino-americano de remo

começa neste sábado na raia da Lagoa

ATLAN

MÁKCIA PENNA FIRMHBrasil, Argentina,

Chile. Cuba. Gnate-v ,y~£mala, México. Perue Uruguai disputam,neste fim de semana,na Lagoa Rodrigode Freitas, a última.seletiva olímpicatino-americana deremo. lissa é a primeira vez que oBrasil é sede de um Pré-Olimpicointernacional do esporte. Os rema-dores vão enfrentar uma competi-ção acirrada: dessa vez não valeíndice e sò o barco que chegar emprimeiro lugar, por categoria, é queirá para a Olimpíada. Por nova de-terminação da Federação Interna-cional de Remo. apenas 606 atletas,somando todos os países partici-pautes dos Jogos Olímpicos, pode-ráo ir a Atlanta. Nos mesmos diasestarão se realizando os últimospré-olimpicos na Suíça, Egito e .la-pão.

"O remo é um esporte logístico.É dispendioso levar e alojar barco,além dos atletas. Com esse critériode classificação menos competido-res vão para Atlanta e isso diminuio custo. Também as competiçõeslicam mais curtas, menos cansati-\as". explicou o presidente da Fe-deração de Remo do Estado do Riode Janeiro, Valter Hime. Por essemotivo o quatro-com e o dois- com.que incluem timoneiro na guarni-ção. não são mais olímpicos. "Logo

onde o Brasil era o melhor", lem-brou Hime. No lugar deles entroupela primeira vez o pesoTeve.

critério novo de seleção: a Confede-ração Brasileira de Remo (CBR")decidiu acabar com o sistema deeliminatória. "Nos demos contaque a eliminatória acaba desgastan-do o atleta que tem que dar de tudopara conseguir o indice. Já sabendoda determinação da Fisa, trabalha-mos seis meses selecionando os me-lhores no remo em todo o país. Oprimeiro grupo foi de 40 remadoresque se destacaram 110 ano passadonos campeonatos da CBR. Depoisfizeram mais testes e aí passaram 26atletas, com os quais formamos asguarniçòes nas categorias", expli-cou o presidente da CBR. RodneyBernardes de Araújo.

O Brasil, diferentemente de ou-tros países como a Argentina, nãoconseguiu classificar-se em Sentiu-ma das categorias no Mundial deRemo, em Tampere, 11a Finlândia,onde os 14 primeiros barcos e equi-pes colocadas garantiram vagas pa-ra os Jogos Olímpicos. Rodneyachou positiva a decisão da Fisa delimitar o número de atletas 110 re-'1110. "Antes era desorganizado. Ospaíses podiam enviar muitas equi-pes. inclusive países que não ti-nham tradição 110 esporte", eomen-iou.

No total serão disputadas IIprovas e os remadores brasileirostêm chances em alguns barcos coVmo. o quatro-sem masculino, qua-tro-sem peso-leve masculino, odouble-skiff feminino peso-leve. ofour-skiff masculino e o skill temi-nino. No sábado a competição co-

Também o Brasil experimentou meça às 15h e no domingo às 9h

Brasileiros no pré-olímpico JDouble-skiff feminino ;Ana Helena Puccetti ;Cláudio Santos de Alencar ;Dois-scm femininoAdriana Hamuri Ota :Renata Górgen :Dois-sem masculino ;Paulo Roberto Haipek ;José Roberto Nascimento Júnior ;Quatro-sem masculino peso-teve :Marcílio Moita/Eduardo CarvalhoAcácio Lemos/Fernando Mei-!nhardtDouble-skiff masculino ;Marcelus Silva :Dirceu Marinho 1

Skiff femininoMónica AnversaQuatro-sem masculinoCésar Lamn/Werner JeworowskyDenis Marinho/Marcos ArantesFour-skiff masculinoAndré Costa/Giovani ValentinaOswaldo Neto/Alexandre SoaresSkiff masculinoJoão Carlos GonçalvesDouble-skiff feminino peso-leveCláudia Santos de AlencarKatia Santos do AlencarDouble-skiff masculino peso-leveAlexandre CumeiraLuís Fernando Prataviera

Classificados

Disque JB

0800-23-5000

Chicago vê

Ia partida

da decisão

MÁRIO ANDRADA F. SILVACorrespondente

MIAMI, EUA — Chicago viracentro do mundo esta semana.Recebe a tocha olímpica em via-gem riimo a Atlanta; A princesaDiana em tarefa beneficiente e.amanhã, o primeiro jogo da fi-nalissima da NBA entre o Chi-cago Bulls e o Seattle Superso-nics, os dois times com maiornúmero de vitórias na têmpora-da regular 1995 %.

"O Sonics realizou o sonhode ganhar a vaga sobre UtahJazze agora vivem o pesadelo deenfrentar o Bulls na final.", diz ojornal The USA Today numadas melhores definições sobre oque os torcedores de Seattle po-dem esperar da final.

O Chicago teve oito dias defolga enquanto esperava a esco-lha de seu último adversário. Ainatividade antes da guerra econsiderado como o principalproblema do time 11a final quepode valer ao time de MichaelJordan o quarto titulo da NBA.Os especialistas americanos debasquete garantem que o Chica-go liquidará Seattle numa sériede seis jogos — a sexta partidaestá prevista para 16 de junho,em Chicago.

PODIOPaulo Nicojelfii

1°. amanhà — Chicago, 22h2o: 7/6 — Chicago, 22h3°: 9/6 — Seattle. 20h304a: 12/6 — Seattle. 22h5": 14/6 — Seattle, 22h-6°: 16/6 — Chicago. 20h30*7°: 19/6 — Chicago. 22h*" Se for necessário Horários deBrasília As TVs Bandeirantes eESPN Internacional (TVA e NET)transmitem a série.

? Carlos Artliur Nuzman (E), presidente do Comitê OlímpicoBrasileiro (COB), e Fernando Pinto, presidente da Varig, assina-ram, ontem, no hangar da empresa, na Ilha do Governador, ZonaNorte do Rio, um contrato de parceria quejaz da Varig a transpor-tadorà oficial das delegações brasileiras até as Olimpíadas do ano2000. Diversos atletas que representarão o Brasil em Atlanta presti-giaram a assinatura do contrato e conheceram o Boeing 767*300com o seio do COB que os levará aos Jogos Olímpicos.

Vôlei masculino sereapresenta amanhãDepois de assumir a liderança do Grupo A daLiga Mundial, com duas vitórias sobre aArgentina em São Paulo, a Seleção Brasileiramasculina de vôlei ganhou dois dias de folga.Os 14 jogadores se reapresentam às I0h30 deamanhà, na Eseola Naval, no Rio. parainiciarem os preparativos para as partidas desábado c domingo — ambas às I6h — contraos cubanos, no Maracanàzinho.

Ginástica olímpica fazfesta dos cambistasMais de 7.5 milhões dos 11 milhões de ingressospara os Jogos de Atlanta já foram \endidos.Mas ainda e possível encontrar ingressos paratedos os esportes — desde que seja na mão doscambistas. As competições mais valorizadas sãoas de atletismo e ginástica olímpica —principalmente a feminina, que já tem ingressossendo vendidos a USS 600.

HortênciaevoluifisicamenteA Seleção Brasileira femininade basquete receberá hoje avisita do presidente doComitê Olímpico Brasileiro.Carlos Arthur Nuzman. O-dirigente acompanhara otreino da manhã no GinásioMunicipal de São Roque(SP). Ontem, a pivô CintiaTuiú retornou ostreinamentos. Já recuperadade uma entorse no tornozelodireito, a jogadora treinoucom desenvoltura e mostroupara retomar todas asatividades normais.Hortência também mostrouprogressos na parte física.

JORNAL DO BRASIL

Esportes

TLRÇA-FI IRA. 4 DL JUNHO DE 19%

wmm

I

1

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—* C"la. "Ele vivia dizendo

OLPEMARIO TOUGUINHO

Alnio^o de sC\\\ { Os 88 menores dos qu

4nnnn' larral uIn ' A\ listas do Torneio de Fav

CUCa legal .^VV }W> g)\ pda CBF - Dpuradc

Oespiao da CBF. professor Jai- §\YU v Kennedy e Lime,rao -

ro Santos, que observa os adversa- i \-5 v "m

alnM*°no

rios da Seliao Bras.leira nas dis- Gavea que jamais imag,

puta de tapis, acaba de fa/er urn X \ Tf ITrp fctrabalho importante sobre o lado V^^O\ >\ dentC ,da,

C Bl>

emocional do alleta. Agora, na opi- f J a"te_

niao de Jairo, o treinador, alem de c°mp t aam . s

... analisar a tecnica, lalentoe preparo mimmo( po .Barranquilla. -g fisieo

dos joeadores, tera tambem ^ SM : fmahstas.

Isso alem de as no Olimpic. Hcle- quc k-var em conta como esta a sua 3 /l^Ml fife® n Sianecia rams do que cabe<anodia dojogo. Numa con- 1 W1™ ,m campo, Gordo Eem <§ pontes, de I a 100, f N \ F,BFHele se^cansava rapt- separate da mulher soma 73 pon- ' , Ni ~X~*\ ' '°n

unl vi 11 nconsecu a cncostar . r - j d» l ^y\ 1 vclauos cnvolviuos n, k i Ai t°s numa avahagao emocional. Re- v. 8 "Confesso aue ao satve/na Ma. An. ele conciliacao amorosa ou novo ro- 1 u' •

3U a bola. jogada da mance, 45 pontos. Dificuldades se- f J? /J meninfs nei" h™am 1

-,sta*; xuais, 39. Problema com o treina- / / fff/ jj manha, mandei liberar.e eenose mam Jor, 30. Emprestimos financeiros, Mr \ / 'a ma'onu repcti li )

sos'de'rCiu qumdo 30. Diseussiio com a imprensa. 17. mi V '* mos (®ogos, nao acred

um VSJ I / jgnlpMparablador do Olimpic, passando de 300 pontos, o jogadojj \ I I

comunidades carentes .

isse e ele deu uma pode reduzir em 80% o seu rendi- l~fwi wTU "1 i\ \ J

B US |"an?as

merecem-

asa nele, dizendo: mento em campo. De 151 pontos L''|||/ jS || I \\ J \sar a jogar bola. seu 300, diminuir seu potencial em 9 mBf . fl \\ \nta o medico Jose 51%. Talvez se ess<i avaliagao fosse f Je era responsavel pe- feita antes do jogo Brasil e Italia,i de Helerio no sana- no Sarria, em 82, o tetra chegasselal e o outro socio da antes. FAIR-PL A Vmont Nascimento. r **M i diretores do Olim- Titil no 'draft' 11 0s I5anosdo titulo mun- beiros do Peru conseguiram

ilia liu uiaii dial interclubesdo Flamengo no trabalho que ilzeram noda temporada em Dezessete brasileiros estao entre debatido hoje por Zico, vestiario da Colombia antes

a. rieleno tambem era os 339 jogadores que estarao parti- punior d Leandro, as 18 ho- do jogo, foi um empate dera ver jogos do Olimpic. cipando ate quinta-fetra do drajl ras<

no jCatro Noel Rosa, 1 a 1. Os colombianos tam-i na arquibacada no jo- 0 mcrc , d.e c®mPra e.vcnda de no Centro Cultural da UERJ, bem levaram o seu babalao.le o Botafogo goleou craques do futebol mexicano que ^ pua Sao Francisco Xavier, ¦ Meu amigo Pedro Siroskyior5a I. em 14deoutu- antecede o micto da temporaaa. 524, Maracana. Imperdivel. garante que 0 Palmeiras per->56. na mauuuragao das ,t'rareiros ei" dlsP°"h g Em 97, de parceria com de de 3 a 0 em Porto Alegre. do, Wilton entrou na area e, quandodo gktadio. Quando bilidade so e mlenor ao de argenti- Q Kashima( zjco jan?a seu Esse gaueho nik) brinca. Pal- Marco Aurelio saia, desviou a bola do

» do Botafogo foi visita- Mi time COm 3 camisa azul e mciraS- ?'melhor do Brasil' guarda-redes com a mao para fazer 0.itorioeleavisouquenao CSSMtJ. branco para disputar os earn- quesecu.de gol. O Fluminense venceu de 1 a 0. golver Braguinha, um pon- Fh.m vtsco e Se'lecao Brasi- t ' JT " QuCm- V-de Wilton". Ate ai tudo bem, mas dizerda com uuem ele impli- riamengo, vasco e 5ek(;ao «rasi venjl, lumores e proflssional. virou caipira. No carnavalto. quando jogavam jun- leira, e Mario Tilico, ex-Fluminense A novidade k que todos tern do Palmeiras. brincando de que ^rmandmho

confirm® o gqlfwr-indo que ele nao labia e Sao Paulo. O mercado movimen- passe livre no fim de cada paleto e gravata pelo salao. ^ue Wilton era um gatiw e bniKadeira.

s. O reencontro com Ge- tara cerca de USS 50 milhoes. Dos temporada. So faltou bengala e chapeu de O portugues nao conheceu 0 arbitro e

i cpmoverite: os dois se 339 jogadores, 279 sao mexicanos. ¦ O maximo que os macum- palha. muito menos 0 atacante.in e choraram. ——

THli^A-FEIRA. 4DE JUNHO DL: 1996ESPORTES JORNALDOBRASII. 25

Fabio tM'bnha a no Torncio de Toulon feira,^^^^^^^^^^^^|

Botafogo qiier banir Jor^e Rabelo

quandoapeonatodro eMadureira

Toulon, França — AFP

O goleiro Fábio Noronha (D ;¦ foi o grande herói do conquista brasileira, a quinta, no Torneio de Toulon

TE1ÍÇA-FE1RA, 4 DE JUNHO DE 1996 JORNAL DO HRASIL

OLDEMÁRIO TOUGUINHÓ

ESPORTES

Brasil vence

Toulon pela

quintavez

Time derrota a França nos pênaltisdepois de 1 a 1 no tempo regulamentar

TOULON, FRANÇA — A Sele-ção Brasileira de novos — até 21anos — venceu ontem a Françapor 7 a 6 nos pênaltis, no EstádioMayol, e conquistou pela quintavez o Torneio de Toulon. No tem-po regulamentar e na prorrogaçãohouve empate de I a 1. A Françafez 1 a 0. gol de Bardou aos 39mindo primeiro tempo. O Brasil igualou através de Alemão, aos 2minda etapa final, Na disputa de pénaltis. o goleiro Fábio Noronhadestacou-se, defendendo duas co-branças.

O Brasil garantiu passagem àfinal no sábado, quando derrotoua Inglaterra por 2 a I. O timeficou com o número de pontosganhos e saldo de gols semelhanteao de Portugal, mas ganhou avaga por ter menos cartões ama-relos em toda a competição.

Mundial — O presidente daCBF. Ricardo Teixeira disse 011-tem que o processo de escolha deJapão e Coréia do Sul para sedesda Copa do Mundo de 2002 foi omais simples possível.

"Na festade aniversário dos SO anos de

João Havelange o Antonio Ma-tarrese, um dos vice-presidentesda Fifa, pediu que o evento fosserealizado nos dois países, poisambos estavam em condições depromovê-lo. Havelange apresen-tou a proposta aos membros doComitê Executivo, que a aprova-ram, e consultou os representan-tes japoneses e sul-coreanos, quetambém acabaram aceitando",explicou."Não são muitos, atualmente,os países que podem promoveruma Copa do Mundo, especial-mente agora, com 32 paises. Atese de dividir o evento em 2002.também era tese, aliás, da Confe-deração Sul-Americana, E esta.com certeza, será uma tendência",concluiu.

Reunião — Dirigentes do Ja-pão e da Coréia do Sul reúnem-seamanhã na Malásia, sede da Con-federação Asiática de Futebol,para traçar as primeiras providên-cias relativas à Copa do Mundode 2002. Os sul-coreanos preten-dem investir cerca de USS 3 mi-lhões

Alessandro e Nilson

agora são

Nem Brerier nem Juninhó. Oataque do Vasco para o clássicocom o Fluminense no domingo,

o time estará disputandoliderança do returno do Cam-

Estadual, será Alessan-Nilson. A reaçaõ sobre o

lyiaoureira — o time perdia por Ia 0 e virou para 5 a 1 — encheu osolhos do técnico Carlos AlbertoSilva.

Após o jogo, o treinador dei-xou claro que começaria com omesmo time que havia v encido oMadureira, mas ontem ele, como

titulares

bom mineiro, ponderou e resol-veu fazer sigilo. "Estamos nummomento muito delicado do cam-peonato, em que cada decisão de-ve ser pensada e repensada. Te-nho ale domingo para decidir oque é melhor e não vou agir deforma precipitada. De fato gosteimuito do time depois da entradado Nilson. A equipe melhoroumuito, mas antes de qualquer de-cisão vou conversar com os joga-dores e refletir bem sobre o quevou fazer", disse. Luisinho estárecuperado de uma tendinite e po-de voltar ao time.

O triste último gol

marcado por

Heleno

TEODOMIRO BRAGAHARHAH-NA. MG — "Foi

golFoi gol! Foi gol!", gritou Heleno(dl Freitas para o técnico improvi-sado Fnio Peixoto, numa alegriadesvairada, após marcar 11111 golria última vez em que participoude um treino do Olimpic, na épo-ca em que ficou internado 1111111sanatorio dessa cidade. "Eu voujogar domingo, não vou'.'", per-guntou ele a Enio, segura ndo-opelo braço, inteiramente descon-(.rolado, após aquele que seria oúltimo gol de sua vida, em 110-vembro de 1955 — apenas seisanos após se sagrar Campeão ca-rioca pelo Vasco.

Na Casa de Saúde São Sebas-tião, o sanatório onde viveu osúltimos cinco anos dc -aia vida,Heleno de Freitfs nunca dJnons-trou interesse em bater bola comoutros pacientes 110 pátio de ei-mento do estabelecimento, revelao ex-enfermeiro Fernando Petro-nilho Marques. A data do derra-deiro treino ficou registrada por-que foi fotografado por um repór-ter da extinta revista MancheteEsportiva e por isso a dircrai daclinica não deixou Heleno voltarao gramado do Olimpic.

O gol de Heleno naquele dia sóaconteceu porque Enio, ponta-es-querda que substituía o treinadortitular, ficou penalizado com asua situação e pediu ao zagueirodo Olimpic para que o deixasNCjazer um tento. Ainda hoje mo-rando em Barbaeena. Fnio se re-corda de que fez sinal aos eompa-nheiros para que corressem paraabraçar Heleno após o gol e tam-bem pediu aos torcedores queaplaudissem com entusiasmo. Elebabava muito, já estav a no princi-pio do fim. diz Ènio. que tambémhavia jogado no Rio, no Flumi-nense.

Depois daquele gol. Ènio colo-cou Heleno no time titular. "Eu

jogo domingo, não jogo", insistiaele. indagando sem parar:

"Eu es-tou bèrh? Eu estou bem? Eu estoubem?". Diante da resposta allr-mativa, proclamava, eufórico:"Eu sou Heleno, o rei da Colòm-bia". Ele se referia ao grande su-cesso de sua curta passagem pelofutebol colombiano, poucos anosantes, que lhe rendeu uma estátuade bronze em Barranquilla.

Nos treinos no Olimpic. Hele-no não permanecia mais do que15 minutos em campo. Gordo esem reflexos, lie se cansava rapi-damente e só conseguia encostaruma ou outra vez na bola. Ali, elenunca cabeceou a bola. jogada daqual era o mestre.

A doença de Heleno se mani-testava claramente, nestes treinos,com seus acessos de raiva quandoalgum jogador fazia uma jogadaerrada. "Certa vez o Pingüim, umexcelente driblador do Olimpic,errou um passe e ele deu umabronca furiosa nele, dizendo:'Vou te ensinar a jogar bola. seumuleta", conta o médico JoséTollendal, que era responsável pe-lo tratamento de Heleno no sana-tório. Tollendal e o outro sócio daclínica, Hermont Nascimento,também eram diretores do Olim-pie-

No inicio da temporada emBarbaeena. Heleno lambem eralevado para ver jogos do Olimpic.Ele estava na arquibacada no jo-go em que o Botafogo goleou oOlimpic por 5 a I. em 14 de outu-bro de 1956. na inauguração dasreformas do estádio. Quando adelegação do Botafogo foi visita-lo no Sanatório ele avisou que nãoqueria rever Braguinha. um pon-ta-esquerda com quem ele impli-cava muito, quando jogavam jun-tos. alegando que ele não sabiadar passes. O reencontro com Ge-ninho foi comovente: os dois seabraçaram e choraram.

Botafogo quer

banir Jorge Rabelo

Se depender do Botafogo, o ar-bitro Jorge Rabelo nunca mais api-lará um jogo na vida. Ontem, oclube, através dos advogados Al-berto Macedo e Mauro Nei Palmei-ro, entrou com uma representaçãona Federação do Rio pedindo oafastamento imediato do arbitroque comandou o clássico do últimodomingo entre Botafogo e Flamen-go. Alguns jogadores alvinegrosdeixaram o campo revoltados como comportamento de Rabelo, queteria passado o jogo xingando eintimidando o time. "Os

jogadoresjá estão avisados que terão de irdepor. Este árbitro não pode comi-

nuar apitando no Brasil", afirmouo presidente Carlos Augusto Mon-tenegro. O arbitra negra as acusa-ções.

O zagueiro Gonçalves, um dosmais revoltados com o comporta*mento de Jorge Rabelo, confirmouontem que o árbitro só se dirigiaaos jogadores do Botafogo aos ber-ros. "Não sei como o Gottardoagueniou ficar sendo xingado da-quela maneira. Sc fosse comigo, te-ria estourado e acabaria expulso",disse o jogador, acrescentando queSouza e Mauricinho lambem foramhostilizados pelo juiz.

Gonçalves disse que apenas umavez durante toda a partida bateu

boca com o árbitro. "Eu falei queele não poderia se dirigir ao capitãodo Botafogo daquela maneira. Elemandou eu calar a boca e rebatidizendo que ia falar para a impren-sa que ele era mal educado, grosso eque ficava xingando os jogadores",afirmou,

Não foi a primeira vez que Gon-çalves viu um árbitro xingar umjogador profissional. No Méxicoele mesmo foi vitima deste tipo deprocedimento. O árbitro José Boni-fácicl Nunez, segundo o zagueiro,era conhecido no México por nãogostar dos jogadores estrangeirosque atuavam lá. "Ele vivia dizendo

que os estrangeiros vinham para oMéxico roubar os clubes, xingavatodo mundo".

Um dia ele expulsou Gonçalves,que era o capitão do UuiversídadGuadalajara. "Ia saindo lentamen-te do campo. IX* repente, ele agar-rou o meu braço e me arrastou parafora de campo. Quase cai no chão.Nos xingamos e por pouco não per-co a cabeça. Como todo inundogravou a cena, ele acabou punido eficou um bom tempo sem apitar",recorda.

Estadual — A partida contrao Americano, marcada para ama-nhã, foi transferida para quinta-fei-ra à tarde, em Campos.

Almoço de sonlioOs 88 menores dos quatro times fina-

listas do Torneio de Favela organizadopela CBF — Dourados. Aço, NovaKennçdy e Lameirão — tiveram ontemum almoço no restaurante El Turf, naGávea, que jamais imaginariam. Os me-ninos foram homenageados pelo presi-dente da CBF, Ricardo Teixeira, queprometeu pagar durante três anos — atécompletarem 18 anos — meio saláriomínimo (RS 56) por mês a cada um dosfinalistas. Isso além de atendimento mé-dico, educacional e cursos profissionali-zantes. O Sesi e Senai serão parceiros daCBF nesse compromisso, prometendoatender aos cerca de 4.000 menores lá-velados envolvidos na competição."Confesso

que, ao saber que muitosmeninos nem haviam tomado café damanhã, mandei liberar almoço a vonta-de (a maioria repetiu). Quando inicia-mos os jogos, não acreditávamos que asituação deles fosse tão grave. Vamosfazer tudo para amparar os meninos decomunidades carentes'", disse Teixeira.E as crianças merecem.

Mancada da 'Bola'

A mais importante revista portuguê-sa de esportes. A Bola, decidiu contarcasos pitorescos da arbitragem no Bra-sil. Mas não precisava desrespeitar ovitorioso Armando Marques e aindaapresentar o baixinho Wilton como bo-nitão. A revista conta que

"nenhum

árbitro brasileiro foi tão elogiado oucriticado quanto Armando Marques.Bicha assumida, às vezes deixava-se do-minar pelo coração e pela beleza dosjogadores. No Fla-Flu de 13 de outubrode 68, lançado por Samarone, impedi-do, Wilton entrou na área e, quandoMarco Aurélio saía, desviou a bola doguarda-redes com a mão para fazer ogol. O Fluminense venceu de 1 a 0. golde Wilton". Até ai tudo bem, mas dizerque Armandinho confirmou o gol por-que Wilton era um gatão é brincadeira.O português não conheceu o árbitro emuito menos o atacante.

Renato já

pensa no

Fla-Flu

antes. FAIR-PLAY

Tita no 'draft'

Dezessete brasileiros estão entreos 339 jogadores que estarão parti-cipando até quinta-feira do draft —o mercado de compra e venda decraques do futebol mexicano queantecede o inicio da temporada. Onúmero de brasileiros em disponi-bilidade só é inferior ao de argenti-nos. que soma 21. Dentre os maisconhecidos, estão o veterano Mil-ton Queiroz da Paixão, o Tita, ex-Flamengo, Vasco e Seleção Brasi-leira, e Mário Tilico, ex-Fluminensee São Paulo. O mercado movimen-tara cerca de USS 50 milhões. Dos339 jogadores, 279 são mexicanos.

Os 15 anos do titulo mun-dial interelubes do Flamengoserá debatido hoje por Zico,júnior e Leandro, ás 18 ho-ras, no Teatro Noel Rosa,no Centro Cultural da UERJ,à Rua São Francisco Xavier,524, Maracanã. Imperdivel.

Em 97, de parceria como Kashima, Zico iança seutime com a camisa azul ebranco para disputar os cam-peonatos estadual infantil, ju-veniL juniores e profissional.A novidade é que todos têmpasse livre no fim de cadatemporada.

O máximo que os macum-

beiros do Peru conseguiramno trabalho que fizeram novestiário da Colômbia antesdo jogo. foi um empate de1 a 1. Os colombianos tam-bém levaram o seu babalaò.

Meu amigo Pedro Siroskygarante que o Palmeiras per-de de 3 a 0 em Porto Alegre.Esse gaúcho não brinca. Pai-meiras, o'melhor do Brasil,que se cuide.

Quem diria, Luxemburgovirou caipira. No carnavaldo Palmeiras, brincando depaletó e gravata pelo salão.Só faltou bengala e chapéu depalha.

Os primeiros passos da cami-nhada de Renato Gaúcho rumo ásua volta ao futebol serão dadoshoje. Depois de retirar os curati-vos do joelho direito — onde fezdomingo uma artroscopia — nanoite de ontem, Renato vai hoje àacademia do preparador-fisicoHelvécio Pessoa, na Tijuca, ondeinicia a fisioterapia. O atacantepassou o dia de ontem em casa, eficou empolgado com seu estado."Não sinto dor e fiz praticamentetodos os movimentos que a ata-dura me permitia normalmente,inclusive subir e descer escadas.Se tudo continuar assim, vou jo-gar contra o Flamengo", disseRenato.

Hoje, na academia, Renato la-rá uma mecanoterapia — exerci-cios leves, onde o joelho é subme-tido ao peso do corpo— e exerci-cios de fortalecimento da coxa di-reita. O restante do trabalho serádeterminado pela resposta de Re-nato.

O Fluminense quer recorrer auma lei estadual de incentivo fis-cal ao esporte, que salvaria as fi-nanças do clube. Exemplo: se aempresa .V fechar um contrato deRS 3 milhões por ano com o elu-be. ela fica liberada de pagar RS 2milhões ao governo de ICMS. Ojogo contra o Bangu será quinta-feira, em Moça Bonita, às 15h.

Um estudo de

'cuca' legal

O espião da CBF. professor Jai-ro Santos, que observa os adversà-rios da Seleção Brasileira nas dis-puta de taças, acaba de fazer umtrabalho importante sobre o ladoemocional do atleta. Agora, na opi-niào de Jairo, o treinador, além deanalisar a técnica, talento e preparofísico dos jogadores, terá tambémque levar em conta como está a suacabeça no dia do jogo. Numa con-tagem de pontos, de I a 100, aseparação da mulher soma 73 pon-tos numa avaliação emocional. Re-conciliação amorosa ou novo ro-mance, 45 pontos. Dificuldades se-xuais, 39. Problema com o treina-dor, 30. Empréstimos financeiros,30. Discussão com a imprensa, 17.Viagem aérea (até três horas após achegada), 25. A escala mostra quepassando de 300 pontos, o jogadorpode reduzir em 80% o seu rendi-mento em campo. De 151 pontos a300, diminuir seu potencial cm51%. Talvez, se essa avaliação fossefeita antes do jogo Brasil e Itália,no Sarriá, em 82, o tetra chegasse

cstoude volta a minha casa". foi companheiros ja o aguardavam. ' . . j novamente COItl n:'° me slnt0 gara$do na sele*10

que mais disse ojogador. ™os, sen exceyo. foram obnga- beria sensacional JOgar novamente COM olimpica". MfJ ffisApesar do pedido para que nao dosa se tornar RomariO na Sele?aO. Mas la na Espanha chega lima pergunta. iporem, o pegou do v\^m ..N3o tenho^planos

S fe|^Sn3o ta^o. Vpeios mais wiados moti- pouca coisa sobrc o futebol brasUeiro. Ainda

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condC/Vu dTS°rH)rtoL]iu3cio° a°acordarP°cXTum dia clfque n**° me S'nt° garantido 113 Sele^aO olimpica Bebcto ficou sem jcito para fen- mengo. Mas so quando nao liver

nal dSafeao na Ilha do Governa- normalmente teriam dc se reapre- Boboto H pderia

lor duo que era eie. Se mais prazer de jogar futebol..."

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Marques deixa o time FOF SiK^ Ata<Pe deixa pR=||d> \WM. QjBH^Hjj^^h. .J W I . Flamengo Campoao 7B a 92 - Flu 64 a 95

Enquanto toneladas de fogos ex- encher os olhos. "0 Flamengo tern IlijklF JOCl OtllMStcl BoU,^xo76a^^^iS^!£Mp^%|plodiam no carnpo apreseritando mdo para fazer grandes apresenta- §| "

¦ 8 Urn detalhe em especial deixa 0copa An&ra'89. "tSriSnatonas &Ui-hi'to 'in>; inrmlort>s niip n arni'tr- cocs no Brisileiro" V '*4n ' I V 1 L i I n 1 . ', Campeonato Bmstao 90 a 95 {todos os gols)btixto a os lorceooris que o aguar- ?oes no Drasuuru «» L.'J U I » 1 k tecnico Joel Santana bastante oti- r<^ jogos .mews do Ra de 78 a 98davam nas arquibancadas de con- Durante a coletiva dc Bebeto. a f ¦HHHii mista com rela?ao ao desefpenho W wwwi»r« rra tmvmWcreto do Estadio da Gavea, 0 teem- Romario, que parecia tambem pou- "^§0^ do Flamengo na partida de amanha I lei-piKDj-xaae^a-oauj ^co Joel Santana comeQava a expli- co a vontade com a solenidade dc a noite, contra 0 Cruzeiro, em Belo « — «¦ ¦¦¦¦¦¦¦¦¦car, la do outro lado do clube, co- apresentagao do novo astro, deu p*% Horizonte, que vale uma vaga na J f „mo devera Bear 0 time do um show de bom humor. "0 decisaodotitulodaCopadoBrasil: V^E|

BBfcB Kfok »Flamengo com a chegada do joga- Marcio Costa, canta ai 0 rap que *.'" A-. 0 bom rendimento do ataque. "Per- I m&Wm Wrdor. Avesso a |ompa®oes com voce fez para 0 Bebeto", provocou. 1^

'| ¦ r*t demos quatro pontes, em duas par- | £* HJLUP ¦% Iataque composto por Edmundo, com 0 microfone a mao. Depois: ? Jl ¦ *' -i* tidas, sofrendo pols no ultimo mb—^nB |Romario e Savio. Joel nao pareceu "Agora,com voces, a duplacaipira 1'^ I \ njUfl34as^inp3nainrequ^ 1 ^ WM|nem um pouco preoeupado em ar- Queixao e Chuchu!". apresentou, iV. r? k — soataqueesta funcionandoapleno . UpMI Imar um esquema com Bebeto. Ro- fustigando os atacantes Marques ^ vapor com Romario, Savio, Mar- J |marioc Savio. "Futebol naoe feito lranildo. "E claro que todos nos ques, lranildo. Se metermos um la, ¦ MssmMB aapenas por bons jogadores. Mas, temos nossas vaidades, mas aqui WgS^P ^ I JJ eles ja terao que fazer dois gols", I *®3®g01' »principalmente, por bons profissio- eu, o Bebeto e 0 Savio teremos que llllir'JKapWliffi animou-se 0 tecnico.

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nais", filosolbu. esquece-las. porque estaremos to- / - Wi|HHPflH Joel disse que a partida sera tao | .{.C<>1A? —— |A tendencia, embora o tecnico dos atras de um so objetivo: 0 titulo y ¦ ' dificil para 0 Cruzeiro quanto foi, | 12 2,88 3,10

|nao se estenda no assunto, e que do Campeonato Brasileiro." .. flHHBHEEryjS^IW JBMBm para 0 Flamengo, 0 jogo disputado . 24 5,76 4,32 .Bebeto entre no lugar de Marques. Bebeto, que prcferiria estrear no '

"A " wHi no Maracana. "Em

que pese a ma- B 35 8,64 6,48 ¦"Talvez com um pouco mais de Maracana. sera mesmo 0 novo ca- ^ ratona de ter que fazer cinco jogos ¦ ivojes ja 00m dosconia .liberdade na marca?ao'\ argumen- misa 7. Mas confirmou que chegou ':iS|H em 12 dias, 0 time esta bem e vem li Apccsorte este cupom oie 08.06.96 Itou. despretensiosamente. "Nao em

pensar na camisa 10. "Nao te- v;^| conseguindo manter 0 piidrao tati- | vaiido em lodos as lojos De pw. |gosto de me precipitar. Teremos nho preferencia. A 10 do Flamengo • .

",A^ co c tecnico. Ja fizemos mais de 30 | ¦ \ldois meses para definir a melhor foi glorificada por uma pessoa es- partidas esse ano e perdemos ape- |c '

J|estratcgia. 0 importante e que se pecial para mim e que foi 0 idolo, nas uma vez. E esse e 0 tipo de jogo q |tratam de tres grandes jogadores. nao so meu, mas de toda uma gera- i|) ^|HHR| que 0 Flamengo gosta de fazer: de- _ IEles acabam se achando em cam- pao. Seria importante para mim 4.''^^%Snll cisivo, com casa cheia e precisando ... ¦po". disse. A diretoria tem interesse vesti-la novamente mas acho que ^|BH| da vitoria. Podem tercertezade que ' Av. RlO BfOllCO I31Jem comprar 0 passe de Marques, ela esta muito bem entregue ao Sa- nos vamos fazer uma boa partida ,reti^ulado em USS 2 nulhoes pelo elogjou. alimemando a expec- ^^

^ _q wmmmmmmmmmmaami

mos, sera possivel fazer um grande atacantc Amoroso^ue sera'reali- II3EIA.Snennuma seme- tiuic** ^ojg pro-

samento. Agora ediferente: 0 Be- precisonem falar nada", cado para a zaga, com Neliojogan- TorflJS OS SClbdfloS,beto esta chegando num momento concordando com Romario na ^ do como segundp cabe^a-de-area . TT)positive, com 0 time em reta final analise a respeito do fiasco do mai- lranildo iniciando a partida.

"Pos- Sell uJj.nas duas cornpeti^oes e uma base dito ataque dos sonhos . Bebeto - * 'j ^ so tambem lan^ar 0 Fabiano. unica jornal do brasilformada", analisou, respondendo deve iniciar seus treinamenlos na e exclusivamente, no lugar do Jorge mSSSSSSSSSmaos ceticos com um otimismo de quinta-feira. (G.F.) Aofuuil.Bclwto fez embuixiuitis.mostrando habiliihiiie para a torciilu Luis".

iiptn inuio tí uiií(Íiul, / rocurc nu abraços c c.x il 11 hc, (iucí()Uv<H\iolürcí'(li)K d tuntbôm toniur-sc sócio do clube

ques deixa O time Ataque deixa

Ias de fogos ex- encher os olhos. "O Flamengo tem áf Joel otimista

m ATENÇA0 TORCEDOR"Vjr7 Quanto as conquistas do «eu tima.Flamengo Campeáo 7B a 92 • Flu 64 a 95Botalono 67 a 90. Brasileira 95. Canoca 96 avasco 76 a 94. Brasil Tetra 94 5

Brasil Tri 58, 62. 70; Copas 82,86,90 íCopa America 89, Eliminatórias 93 1Campeonato Brasileiro 90 a 95 (todos os gols)Jogos inteiros do Fia do 78 a 96 jwn\*^3/ Encomendas a partir de R$39,00 (fifi-jW Tel.:|021 )265-7755 e 285-3503

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lo Jhal.BebíU o fez enibtuxaiüis. mostrando habilidade para a torcida

"Voltei

para

casa

Bebeto é recebido com festa na Gávea e depois de uma separação de sete anos diz que quer encerrar sua carreira no Flamengo

(MI MAR FERRK1RAAinda que tonto, diante de tanto

paparico, e pouco à vontade, con-seqüência natural de quem passousete anos longe do clube, o baianoJosé Roberto de Oliveira, o Bebeto,finalmente retornou ao Flamengo.Chegou à Gávea por volta das9h30min de ontem, assinou a fichade sócio proprietário número108500 e deu início a mais umacampanha para obtenção de novoscontribuintes, na quarta tentativado presidente Kleber Leite de au-mentar de oito mil para 30 mil oquadro de associados em dia comas mensalidades. "Graças a Deus.estou de volta a minha casa", foi oque mais disse o jogador.

Apesar do pedido para que nãofosse feito estardalhaço em sua che-gada, Bebeto acabou recebendomarcante recepção. O carro que oconduziu do Aeroporto Internaeio-nal do Galeão, na Ilha do Governa-

dor, à Gávea foi escoltado por ba-tedores e uma carreata — nadacomparável ao que aconteceu naschegadas de Romário e Edmundo— formou-se atrás. Bebeto não re-clamou. Durante o trajeto pediudetalhes a respeito da situação dotime nas duas competições que dis-puta atualmente. "Ele lamentouprofundamente não ter sido libera-do a tempo de participar do Esta-dual e da Copa do Brasil", contouo vice-presidente de futebol, PlínioSerpa Pinto.

Recepção — Quando chegouá sede do clube, acompanhado desua mulher Denise, seus novoscompanheiros já o aguardavam.Todos, sem exceção, foram obriga-dos a se tornar sócio do Flamengo,embora alguns demonstrassem irri-tação. E pelos mais variados moti-vos. Uns por terem sido obrigadosa acordar cedo num dia em quenormalmente teriam de se reapre-

sentar à tarde; outros por estaremservindo de coadjuvantes na festa.Como não havia mesmo outro jeito(a presença de todos foi uma exi-gência da diretoria), o ambiente fi-cou até descontraído. "A camisa doBebeto será a 7b, porque a 7a éminha", brincava o cabeça-de-áreaMárcio Costa, respondendo às pro-vocações do radialista WashingtonRodrigues, ex-técnico do time.

Depois da filiação ao quadro deassociados, Bebeto subiu ao segun-do andar da sede, onde deveria to-mar um suculento café da manhãoferecido a jogadores c convidados.

Não conseguiu. Havia tanta genteno lugar que o ambiente ficou tu-multuado. O atacante limitou-se ahastear a bandeira do clube na sa-Cada que dá para a Lagoa Rodrigode Freitas. No caminho para o au-ditório Rogério Steinberg, ondeconcedeu entrevista coletiva á im-prensa, Bebeto abraçou o técnicoJoel Santana, depois o ex-jogadorAdilio c por último a Sávio, a quemchamou carinhosamente de Savi-nho.

Entusiasmo — Na coletiva.Bebeto fez o possível para evitar as

4 Seria sensacional jogar novamente com

Romário na Seleção. Mas lá na Espanha chega

pouca coisa sobre o futebol brasileiro. Ainda

não me sinto garantido na Seleção olímpica"Bebato

polêmicas. Disse que ficaria muitofeliz se pudesse repetir com Romá-rio, na Olimpíada, a dupla que fezsucesso na Copa do Mundo dosEstados Unidos. E. polidamente,ressaltou que ainda não tem certezade que estará entre os três jogado-res com idade acima de 23 anos queserão chamados por Zagalo. "Jogocom o Romário na Seleção Brasilei-ra desde 1987. Fizemos uma Olim-piada, uma Copa América, duasCopa do Mundo. Seria sensacionaljogar ao lado dele novamente naseleção. Mas. sinceramente, lá naEspanha chega pouca coisa a res-peito do futebol brasileiro. Aindanão me sinto garantido na seleçãoolímpica".

Uma pergunta, porém, o pegoude surpresa."Quem é o melhor jo-gador do mundò no momento?"Bebeto ficou sem jeito para respon-der. Poderia ter dito que era ele. Se

quisesse arrancar aplausos: Romá-rio. Ou se quisesse sair pela tangeu-te: o iiberiano George Weah. "Exis-tem muitos lá pela Europa... Tem oBaresi, o Roberto Baggio, o Maldi-ni... No Brasil também...", respon-deu. Sobre o retorno ao clube de-pois de um afastamento de seteanos, Bebeto foi profissional.

"Saídaqui por problemas com uma di-retoria anterior. Fui bem recebidono Vasco, onde sempre fui tratadocom carinho e respeito, e acho quefui muito bem-sucedido também noDeportivo La Cortina. Voltei parao único clube que me apresentouuma proposta concreta", explicou,posando mais tarde para as foto-grafias, já com a nova camisa doclube, ao lado de outros jogadoresdo Flamengo. "Não tenho planosdefinidos, mas minha intenção ago-ra é encerrar minha carreira no Fia-mengo. Mas só quando não tivermais prazer de jogar futebol..."

Fotos do Joáo Corqwma

Enquanto toneladas de fogos ex-plodiam no campo apresentandoBebeto aos torcedores que o aguar-davam nas arquibancadas de con-creto do Estádio da Gávea, o tècni-co Joel Santana começava a expli-car, lá do outro lado do clube, co-mo deverá ficar o time doFlamengo com a chegada do joga-dor. Avesso a comparações com oataque composto por Edmundo,Romário e Sávio, Joel não pareceunem um pouco preocupado em ar-mar um esquema com Bebeto, Ro-mário c Sávio. "Futebol não è feitoapenas por bons jogadores. Mas,principalmente, por bons profissio-nais". filosofou.

A tendência, embora o técniconão se estenda no assunto, é queBebeto entre no lugar de Marques."Talvez com um pouco mais deliberdade na marcação", argumen-tou. despretensiosamente. "Não

gosto de me precipitar, Teremosdois meses para definir a melhorestratégia. O importante é que setratam de três grandes jogadores.Eles acabam se achando em cam-po". disse. A diretoria tem interesseem comprar o passe de Marques,estipulado em USS 2 milhões peloCorinthians, mas ele deverá sermesmo o escolhido para dar lugar aBebeto, com Nélio jogando maisrecuado pela esquerda.

Romário não vê nenhuma seme-lhança com a situação vivida poreles durante a curta passagem deEdmundo pelo clube. "Ele chegouaqui num momento ruim: o timetinha perdido o Estadual, haviatrocado de técnico e as reformula-ções no elenco dificultaram o entro-samento. Agora é diferente: o Be-beto está chegando num momentopositivo, com o time em reta finalnas duas competições e uma baseformada", analisou, respondendoaos céticos com um otimismo de

Marques deixa o time

encher os olhos. "O Flamengo temtudo para fazer grandes apresenta-ções no Brasileiro".

Durante a coletiva de Bebeto,Romário, que parecia também pou-co á vontade com a solenidade deapresentação do novo astro, deuum show de bom humor. "O

Márcio Costa, canta ai o rap quevocê fez para o Bebeto", provocou,com o microfone à mão. Depois:"Agora, com vocês, a dupla caipiraQueixão e Chuchu!", apresentou,fustigando os atacantes Marques elranildo. "É claro que todos nóstemos nossas vaidades, mas aquieu, o Bebeto e o Sávio teremos queesquecê-las, porque estaremos to-dos atrás de um só objetivo: o titulodo Campeonato Brasileiro."

Bebeto, que preferiria estrear noMaracanã, será mesmo o novo ca-misa 7. Mas confirmou que chegouem pensar na camisa 10. "Não te-nho preferência. A 10 do Flamengofoi glorificada por uma pessoa es-pecial para mim e que foi o ídolo,não só meu, mas de toda uma gera-ção. Seria importante para mimvesti-la novamente mas acho queela está muito bem entregue ao Sá-vio", elogiou, alimentando a expec-tativa em torno do tira-teima com oPalmeiras, considerado o melhor ti-me do Brasil. "Pelo

grupo que te-mosf será possível fazer um grandetime"

Síivio. que acabou meio esqueci-do em meio a tanto movimento,pareceu satisfeito com a chegadadaquele que. muito provavelmente,será seu companheiro na Seleçãoque disputará a Olimpíada. "Não

preciso nem falar nada", sintetizou,concordando com Romário naanálise a respeito do fiasco do mal-dito "ataque dos sonhos". Bebetodeve iniciar seus treinamentos naquinta-feira. (G.F.)

Um detalhe, em especial, deixa otécnico Joel Santana bastante oti-mista com relação ao desempenhodo Flamengo na partida de amanhãá noite, contra o Cruzeiro, em BeloHorizonte, que vale uma vaga nadecisão do título da Copa do Brasil:o bom rendimento do ataque. "Per-

demos quatro pontos, em duas par-tidas, sofrendo gols no último.

juUü3tes-6-iíiijKfiTínit^^ nos-so ataque está funcionando a plenovapor com Romário, Sávio, Mar-ques, lranildo. Se metermos um lá!eles já terão que fazer dois gols",animou-se o técnico.

Joel disse que a partida será tãodifícil para o Cruzeiro quanto foi,para o Flamengo, o jogo disputadono Maracanã. "Em

que pese a ma-ratona de ter que fazer cinco jogosem 12 dias, o time está bem e vemconseguindo manter o padrão táti-co e técnico. Já fizemos mais de 30partidas esse ano e perdemos ape-nas uma vez. E esse é o tipo de jogoque o Flamengo gosta de fazer: de-cisivo, com casa cheia e precisandoda vitória. Podem ter certeza de quenós vamos fazer uma boa partida",proeteu.

O time ainda não está escalado.Depende, fundamentalmente, doresultado do julgamento do zaguei-ro Jorge Luís, do meia Djair, e doatacante Amoroso, que será reali-zado hoje á noite na CBF. O pró-prio Joel também estará na pauta,todos pela expulsão na partida con-tra o Internacional, no Beira Rio."Tenho certeza de que não sereipunido porque não fiz nada", de-fendeu-se. Se Jorge Luis for puni-do. Márcio Costa deverá ser deslo-cado para a zaga, com Nélio jogan-do como segundp cabeça-de-área elranildo iniciando a partida.

"Pos-

so também lançar o Fabiano, únicae exclusivamente, no lugar do JorgeLuis".

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CADERNO

IDÉIAS

Nem pense

duas vezes.

Leia.

Todos os sábados,

no seu JB.

JORNAL DO BRASIL

JORNAL DO BRASIL ESPORTES Tl-RÇA-FEIRA, 4 DE JUNHO DE 1996

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§3 ATENCAO T0RCED0R IjjftJ^5^ Guanto as conquitU* do s*u timo.Fljmemjo CamptMO 7B a 92 • Flu 64 a 95Botalono 67 a 90. Brasileiro 95, Canoca 96 aVasco 76 a 94. Brasil Tetra 94 5

Brasil Tn 58, 62. 70; Copas 82,86,90 1Copa America 89, Binunatonas 93 1Campeonalo Brasileiro 90 a 95 (lodos os gols)Jogos tnlGuos do Ra do 78 a 96 asnEncomendas a parte de R$39,00 jDpi-JXff Tel.:|021 )265-7755 e 285-3503 W

Nao pode ser vendido separadamente

Rio de Janeiro - Ter$a-felra, 4 de junho da 1996~w

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Informatica

ELES SAO NOTADEZ

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Conheça o que há

de melhor na área

de graduação e

pós-graduação em

informática no

Rio de Janeiro

LES

SILVIA GOMIDERio tem samba, futebol, chope

gelado na beira da praia. Mastem também mestrado, douto-rado e ensino de graduaçãoem informática de ótima qua-lidade. O Rio de Janeiro temvárias faculdades de informa-tica, muitas da mais alta quali-

dade, mas três centros de ensino se destacam, até

por seu reconhecimento internacional.Um dos que mais impressiona fica encravado

no início da Floresta da Tijuca. O Instituto deMatemática Pura e Aplicada (Impa) é um peda-cinho de primeiro mundo nas encostas do Rio. Ochão dos corredores é brilhante, a limpeza dassalas de aula é impecável. Os alunos têm compu-tadores permanentemente ligados à Internet e

podem estudar envoltos no silêncio da floresta."Quem vem aqui pensa que o Impa nada em

dinheiro. Na verdade, temos muita vontade demanter a organização. Esse é um prédio públicocomo qualquer hospital do INSS", conta, pas-seando pelas salas de aula impecáveis, o pesqui-sador Jonas de Miranda Gomes. A coisa por lá étão séria que os porteiros estão aprendendo in-

glês para atender aos visitantes estrangeiros.A PUC, com seus deliciosos bosques, é outro

centro de ensino da mais alta qualidade, acompa-nhada pela Universidade Federal do Rio deJaneiro (UFRJ).

"As empresas têm procuradonossos alunos cedo até demais, e eles acabam seausentando das aulas. Deveriam esperar pelo úl-timo ano", lamenta Adriano Cruz, chefe do de-

partamento de Ciência da Computação da UFRJ.Enquanto isso, na Coordenação dos Programasde Pós-Graduação de Engenharia (Cop-pe/UFRJ), um superlaboratório deverá ser inau-

gurado em setembro, depois de um investimentoR$ 10 milhões. Atenderá os 2 mil alunos quecursam lá mestrados e doutorados.

" Nosso objetivo

é formar um

profissionalextremamente

qualificado, para a

pesquisa ou para o

mercado"

Jonas Gomes

IMPA

Seleção rigorosa

garante a fama

da instituição

O Instituto de Matemática Pura e Aplica-da oferece cursos de pós-graduação. Para es-tudar lá, não é necessário nem mesmo ter di-ploma de graduação, mas é preciso ser mui-to bom em matemática. "É comum o alunode graduação vir estudar aqui e terminar omestrado antes de se formar na graduação",conta Jonas de Miranda Gomes, pesquisadordo Impa na área de computação gráfica, quelevou essa disciplina para o Instituto de Ma-temática.

Falando assim pode parecer fácil conse-guir ser aluno do Impa, mas não é. Para par-ticipar dos cursos de mestrado, doutorado epós-doutorado do instituto, recebendo boi-sas, há um cuidadoso processo de seleção."Somos seletivos e isso nos garantiu famainternacional", conta Jonas. Hoje são 150alunos, entre mestrandos e doutorandos, e30 pesquisadores dando aulas. Nos progra-mas de verão, em janeiro e fevereiro, che-gam a cerca de 700 alunos, 200 só para

aprender computação gráfica.O cuidado na seleção é rigoroso. Para

conseguir uma bolsa no Impa, é preciso umhistórico escolar invejável e uma carta de re-comendação de um peso-pesado da área deinformática. Se houver qualquer dúvida, oestudante recebe a bolsa condicionalmente."Funciona muito melhor do que provas",acredita Jonas. Cada currículo passa pelaavaliação de pelo menos dois pesquisadoresdo Impa.

Para participar como aluno ouvinte, sempagar, mas também sem receber o diploma,basta matricular-se. Alunos de graduaçãopodem receber bolsas de iniciação científi-ca. Nos períodos de férias escolares, o Impatem cursos de verão, com três meses de du-ração, que atraem alunos de todo o Brasil.

No Impa, os cursos são todos de matemá-tica. Há um curso de computação gráfica,vista pelo prisma da matemática aplicada."A informática é a matemática discreta", de-fine Jonas. O instituto oferece mestrados dematemática ou economia matemática. Odoutorado pode ser feito em matemática pu-ra ou aplicada (economia, análise numérica,computação gráfica).

Os cursos de computação gráfica do Im-pa foram criados por Jonas Gomes, que fezdoutorado em matemática pura e foi traba-lhar com computação gráfica na Rede Glo-bo. "Vi como era preciso saber matemáticapara usar computação gráfica", lembra.

"Nosso objetivo é formar um profissionalextremamente qualificado, para pesquisa oupara o mercado", diz. A maioria dos alunosque termina o mestrado no Impa segue odoutorado. Segundo Jonas, quem faz mate-mática pura ali sai capacitado a trabalhar cmvárias áreas da informática. "A formação éde bom nível, habilita o profissional a de-sempenhar cargos que puxam pelo desen-volvimento e pesquisa. Muitos preferem se-guir a carreira de pesquisa por serem tãoqualificados que não se adaptam a trabalharem empresas."

Um dos projetos futuros do Impa é mon-tar, junto ao Softex (projeto que incentiva aexportação do software brasileiro) um cursode treinamento em multimídia para empre-sas. O laboratório onde será dado o curso éimpressionante. São estações PC, Mac, Sili-con Graphics ligadas em rede e três ilhas deedição (duas digitais). A expectativa é que,ainda este ano, o curso esteja em funciona-mento.

Outro projeto é tomar disoponível, aindaeste ano, o acervo de 30 mil títulos da bi-blioteca, considerada a melhor de matemáti-ca ao sul do Equador, na Web. O Instituto éprovedor de acesso para os alunos e pesqui-sadores e está adquirindo um servidor paraser usado só para Internet e um canal de 2 Mcom a Embratel. Conta com 10 linhas disca-das para os alunos terem acesso de casa.Colaborou Caria Baiense

JORNAL DO BRASIL

Leia mais sobre cursos de informática na página 2

9

Rio de Janeiro - Terça-feira, 4 de junho de 1996

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^^^dc^riosmsoM'cgradii^So da PUC convivcm com a iiijbrmdtica. A iMersidade da Gdvea teve a primeim awiputador do Hmisferio Sid empresa ' ^ ° ^ * ag'!" '°S r

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" ,/rT., ;v- TÍ-^*WmIPIU!• - -^*sí^^?3W«r-W5íA>-..•Alunos de mios cursos de graduação da PUC convivem com a informática. A universidade da Gávea teve o primeiro computador do Hemisfério Sul

¦ continuação da g? página

Universidade

abrirá vagas

de mestrado

O curso de graduação em infor-mática da Universidade Federal doRio de Janeiro (UFRJ) é leito noInstituto de Matemática. Os alunoslormados saem com o diploma debacharelado em informática e, entreoutras coisas, aprendem análise desistemas, bancos de dados, enge-nharia de software, arquitetura dehardware. São. no total, 38 discipli-nas obrigatórias e nove eletivas. Odepartamento já aprovou a criaçãode um curso de mestrado. O projetoestá sendo estudado pelas ínsiân-cias superiores da UFRJ.

Segundo o chefe do departamen-to de CiC>ncia da Computação daUFRJ. Adriano Joaquim de Olivei-ra Cru/., em março o mestrado já es-lará em funcionamento.'Será umcurso de informática multidiscipli-liar, com projetos envolvendo ou-iras áreas do conhecimento comomedicina, por exemplo. A seleçãodos alunos será feita pelo currículodo candidato e por cartas de reco-mendação. Os candidatos passarãopor entrevistas e provas de línguaestrangeira, segundo Cru/.

Corpo docente-Para o profes-sor, o diferencial do curso de gra-duaçáo da UFRJ está em um corpodocente de muito bom nível: são 32professores com doutorado e 11com mestrado de um total de 45mestres. Desses, -II têm dedicaçãointegral à UFRJ. O curso de gradua-ção da UFRJ. que tem quatro anos emeio de duração, conta hoje com720 alunos no total. A cada ano.120 vagas são abertas (metade paracada semestre).

Os alunos da UFRJ contam comuma empresa Júnior, que funcionadentro do campüs, mas e adminis-liada e gerenciada pelos estudantes.Para incentivar o espírito enipreen-dedor dos alunos, a UFRJ criouuma cadeira eletiva, que terá apoiodo CNPQ, chamada Empreendi-nientosem Informática. "Vários ex-alunos hoje são donos de empresas,a maioria de software", destacaCru/.

Os alunos da graduação podemter bolsas de iniciação científica(em torno de RS 140) para trabalharem projetos de professores. O de-parlamento conta com três labora-tórios. cerca de 70 microcomputa-dores e 21 estações de trabalhoIBM RISC. A biblioteca, que temem torno de 5 mil volumes e 200periódicos, é a do Núcleo de Com-putação Fletrônica (NCF). que fun-ciona em paralelo ao curso de gra-duação.

SERVIÇO ^

O que deve ter um bom curso ilecoSnpulaçào:

Bom programa acadêmico,bons prolcsMwes e bons laborató-rios.

Bibliografia brasileiraB Laboratcirios bem aparelhados.

Uma boa biblioteca.

PUC

De olho nas

tendências

do mercado

"Vivemos numa sociedade deserv iços c precisamos preparar aspessoas para isso", acredita LuizCarlos Scavarda do Carmo, decanodo Centro Técnico Científico daPontifícia Universidade Católica doRio de Janeiro (PUC-Rio). A filoso-fia da universidade c a de olhar tani-bem para problemas locais e tempo-rais. e voltar o ensino para o setor

produtivo."O maior problema do Brasil nãoé a fome, e a educação", resume Sca-varda. Para o professor, a automaçãodo setor industrial direciona a mão-de-obra cada vez mais para a área deserviços. "A educação passa a ser

uma questão econômica", acredita.Scavarda diz que a alta qualidade

da PUC no ensino de informática sedeve ao fato de a universidade ter ti-do o primeiro computador do He-misfério Sul e ter formado toda umageração de profissionais. Os cursospassaram pelos mainframes e a uni-versidade foi uma das primeiras ausar microcomputadores.

Hoje. a PUC tem dois cursos degraduação em informática: Tecnólo-go em processamento de dados (comformação cm software) c Engenhariada computação (abrange hardware esoftware).

Laboratório- A universidadevem mudando o enfoque do curso deengenharia, para formar profissio-nais cada vez mais empreendedores."Tem empresas de São Paulo quevêm buscar alunos aqui", conta Sca-varda. Fora os computadores dos la-boratórios dos vários cursos, só noensino básico de engenharia são 100micros IBM.

O candidato de graduação prestavestibular para o Centro Técnico

Científico (CTC). São 500 vagas porsemestre para cursos como Física,Matemática e Engenharia. O alunosó precisa escolher qual curso seguirno segundo ano. Quando há mais in-teressados do que vagas, o que é co-mum nos cursos de informática, aescolha é feita pelos melhores coefi-cientes de rendimento.

Pós- Na área de pós-graduação, aPUC oferece cursos de mestrado edoutorado. Ano passado, a institui-ção formou 21 mestres e 12 doutoresem informática. "Falar apenas dosalunos que fazem informática é par-ciai. Praticamente todos os cursos daPUC têm informática", destaca Sca-varda.

A universidade abre inscriçõespara mestrado e doutorado uma vezpor ano. As inscrições para os cursosde 97 vão de 2 de setembro até 31 deoutubro. Segundo o decano, a maio-ria dos alunos faz os cursos com boi-sas. ou são custeados pelas empresasonde trabalham.

O Departamento de informáticada PUC foi criado em 1968. para o

recém-criado curso de mestrado emComputação. Só depois foram cria-dos cursos de graduação e doutora-do. Os cursos oferecidos atualmentesão mestrado em Informática e dou-tô|ido cm Ciências - Informática.

Segundo a Universidade, a pós-graduação em informática visa a for-mar especialistas em ciências decomputação. O mestrado forma pes-soai de alto nível para a indústria,governo, ensino e pesquisa. O douto-rado forma docentes para ensino epesquisa.

Os candidatos ao mestrado de-vem ter curso superior e conheci-mentos de cálculo, álgebra, análisede sistemas, ciência de computado-res, probabilidade c estatística. Ocandidato deve apresentar currículo,histórico escolar e pelo menos duascartas de recomendação, carta deapresentação da firma e. em algunscasos, fazer uma entrevista. As exi-gências são semelhantes para o dou-torado, para o qual ainda e precisoter diploma de mestre em informáti-ca ou área afim.

C0PPE

Uma escola

que impõe o

maior respeito

A Coppe é a escola de pós-gra-duação em engenharia da UFRJ. São12 departamentos e quatro progra-mas mterdisciplinares. A Coppeconta com dois supercomputadores:um Cray J98 e um IBM SP2. que es-tá sendo instalado. Em todos os seuscursos, a informática é largamenteempregada, mesmo os não direta-mente ligados à computação.

"Todos os alunos que estudam naCoppe saem capacitados em infor-mática. Recebem um treinamentointensivo e cerca de S0rf saem comconhecimento para desenvolver soft-

wares", afirma o diretor acadêmicoda Coppe, Segen Estefen.

A instituição oferece cursos demestrado e doutorado, geralmentepara profissionais graduados na áreade ciências exatas. O processo de se-leção é feito entre setembro e outu-bro. A seleção varia de departamen-to para departamento, mas geral-mente é feita por análise do currícu-Io, carta de apresentação e prova deseleção. Os cursos são de graça e hápossibilidade de conseguir bolsas.

A Coppe possui 2 mil alunos e.por ano. são defendidas cerca de 400teses. Desse total. 300 correspondemaos que se formam no mestrado e asoutras 100 são do doutorado.

A Coppe oferece cursos nas áreasde engenharia química, mecânica,elétrica, metalúrgica e de materiais,civil! de produção, oceânica, biomé-dica, de sistemas de computação,transportes, planejamento energéticoe nuclear.

Qualificação-"Hã muita demaii-

da nos meios que procuram profis-sionais mais qualificados", acreditao diretor acadêmico da Coppe. Vá-rias empresas buscam os profissio-nais da instituição para realizar pro-jetos.

"A computação de alto desem-penho é muito usada para trabalharcom simulações numéricas de grau-de porte", destaca Segen. Comoexemplo, aponta o estudo dos po-luentcs da Baía de Guanabara e tra-balhos também sobre segurança es-trutural em relação a choques de veí-culos.

Outros projetos da Coppe foramo software de engenharia Óff-sfjgfèda Petrobrás, para procurar petróleono mar. e o do controle de segurançaila usina nuclear de Angra dos Reis,que funciona ligado on-line e avaliaqualquer possibilidade de risco.

Fama-A Coppe go/a de altoconceito no meio acadêmico. "Nos-

so departamento de engenharia decomputação é um dos melhores doPaís", acredita o professor Álvaro

Coutinho. responsável pela área m-terdisciplinar de alto desempenho daCoppe.

Se tudo correr como o planejado,cm setembro a Coppe terminará aprimeira fase do projeto 1-2000.Com um investimento de RS 10 mi-Ihões, o 1-2000 será o maior comple-xo de laboratórios de engenharia da

• América Latina. Serão 10 mil metrosquadrados de área construída, com54 laboratórios.

As empresas costumam buscarmão de obra nos corredores da Cop-pe.

"A Volkswagen esteve aqui háduas semanas pedindo ajuda na sele-ção de funcionários", comenta Se-gen. Petrobrás, Embratel c Furnassão alguns dos grandes empregado-res de profissionais que passam pelainstituição.

Um dos projetos da empresa ago-ra é o ensino à distância. Os pesqui-sadores estão montando projetos pa-ra cursos a serem feitos via Internetou multimídia, com CD-ROM.

ESTÁGIOS

Rio oferece |

boas chances

de emprego ;

As grandes empresas de infor- imática recrutam estagiários e fun- !cionários de todas as faculdades esão unânimes em afirmar que um Imestrado ou doutorado tem forte ;peso no currículo de qualquer can- 'didato a emprego. Por ano. a Big |Blue recruta uma média de 300 es- .tagiários em todo o País, cm todas 'as áreas. Só no Rio, onde se cbn- 1centra a maior pane dos funciona- .rios. estão 110 estagiários.

A maior parte dos aprovados jvêm da PUC. UFRJ e Ueij, mas a ,seleção é feita com estudantes de 1todas as universidades do Rio. A '

iprópria IBM visita os cursos e faz ,as inscrições. Pelos cálculos»'doCarmen Peres, gerente de Relaçãode Pessoal da empresa, do tota| de,funcionários contratados por aiw ik25% a 30' r são de ex-eMagiários*áuempresa.

A Unisys também trabalha comestágio em várias áreas. Os estági»*»vão de janeiro a dezembro e o pc-ríodo de recrutamento nas univeca»,frades é de agosto a setembro. "JRo—

cebemos candidatos de todas a.<TT-culdades, todos têm chance de cò'ií-correr", destaca Wanda Quadra, ge-rente de recrutamento e seleção tiaUnisys.

Serviços-A empresa usa os ,e>-tagios para formar mão-de-obra."que. se possível, será aproveitáda.Na informática, o maior índice decontratações é na área de >emços e.consultoria. Para estágio, são recru--tados alunos a partir do 5o período,.O estágio dura um ano, podendo-sei-renovado por mais um ano.

Segundo Wanda. um título demestrado ou doutorado pesa basuuw,te na disputa. "Se temos dois profis-sionais semelhantes, um diplomadesses pode ser o diferencial"

A gerente de Recursos Humanosda Xerox. Cândida Ferreira de Cas-tro concorda que o mestrado e ifoú-'torado são muito valorizados. "M;is

sempre vemos o conjunto do candi-dato na hora da escolha". destac.T Aempresa tercciri/.a a área de siste-mas. mas todos os departamentosaproveitam o pessoal de iníormátt-'ca. Os contratos de estágios têm' umou dois anos de duração e 5()'/r dosestagiários são efetivados. "Os

quenão ficam, saem com uma forma-ção muito boa e 80% são contrata-dos por outras empresas."

SERVIÇO |IMPA- telefone 529-50()().Internei, http://wHAv.impa.br oupelo c-nmil ílirctor<®>impa.brCoppe- telefone 280-8832. ra-mai 403 ou 402. Na Internei,http://www.coppc.ufrj.brPUC- pós-graduação emmática, telefones 529-9385,529-9396 ou 274-4449,@>inJi'fí&io.br. Na Web/www.inf.puc-rio.brUnisvs- recrutamento, 217-ou 217-1137.Xerox- currículos para Av500/30° andar, para do Recruta-mento e Seleção.

JORNAL IK) BRASIL TKRÇA-FEIRA, A QE JUNHO ffi

CIRCUITO INTEGRADO

MCA Multimídia Unisys made in BrazilAs gravadoras estão apostando no

casamento do pop com a multimídia.Desta vez c a inglesa MCA. recém-chegada ao país, que mostra as pri-meiras telas do Oit tlie ixuid. um CD-ROM sobre a turnê do musico BBKing pela América. O produto, aindaem fase de produção, estará ria CDExpo 96. que acontece no Riocentrode 17 a 21 de julho. Outro destaqueda MCA é o CD-Plus do norueguêsSvvay. personagem principal de umjogo interativo.

Teles em debate

O mega fórum regional AméricasTelecom, que este ano acontece noRiocentro. chega em boa hora. Alémdos equipamentos, mostrados na feirade telecomunicações, haverá umfórum mundial de estratégia e tec-nologias para o setor no próximoséculo. O encontro acontece entre 10e 15 de junho.

Oscilam entre 80% e 90% as chances de a fábrica bra- {sileira de micros Unisys vingar. A notícia sobre o projeto Iv azou na imprensa americana e veio bater no Rio. O dire- Itor de Marketing da subsidiária brasileira. Ronaldo Cou- |to de Carvalho, confirma a história, mas diz que só em :agosto estará concluído o estudo de viabilidade. "Já

que o ;volume de micros vendido no Brasil justifica a fábrica, :vamos montá-la e exportar para toda América Latina", ex- jplica o diretor.

O projeto não decreta o fim das parcerias, nem da fa- jbricação em OEM, complementa o diretor. A idéia é au- ;mentar a penetração no mercado brasileiro, com a redu- jção dos preços. A queda deve chegar a 10'. t em relaçãoaos produtos fabricados em OEM. como as linhas Auda-ce e Argus, e 30% em relação aos equipamentos importa-dos. Mas a grande novidade do projeto é a implantação do

: Build to customer onler. o velho conceito de self-sener\ aplicado à informática. O cliente vai à loja, encomenda o! micro na configuração da sua preferência, e recebe em, noi máximo, sete dias. Nos Estados Unidos, o sistema existeI desde 94 e faz sucesso.

O provável destino da fábrica é São Paulo. "Mas sej qualquer estado oferecer uma proposta melhor estamosI prontos a avaliar", avisa.

Poderosa na IBM

A IBM acaba de criar a área de Comunicações, que junta três outras exis-tentes anteriormente: Public Relations, que cuidava da imprensa. Comunica-ções de Marketing, responsável por propagandas, feiras, patrocínios e promo-ções e Comunicações Internas. Reunidas sob a batuta de Elaine Van Der Put, anova divisão de Comunicações da empresa tem como meta unia unidade de co-municação. "O objetivo dessa junção é que a IBM passe uma só mensagem",explica. O trabalho da moça não será fácil: por suas mãos passará todo o mate-rial de comunicação da empresa. Um dos planos estudados é a criação de umnúcleo de porta-vozes que seriam indicados por Elaine para falar de assuntosespecíficos.

Softex na Europa Mais Softex

Abrindo as portas, oficialmente,do primeiro escritório europeu, emSankt Augustin, Alemanha, o Softex2000 já começa a sondar as oportu-nidades de negócios para o softwaremade in Bra:i\. Em agosto, o núcleorealiza o How to export software toEurope. em São Paulo. Além daspalestras, o encontro vai promovercontatos indiv iduais, para avaliar aschances do produtos no continente.

O grupo Van Cap. um fundo inter-nacional com patrimônio de USS 6bilhões, está de olho no mercadobrasileiro de software. O principaldirigente da instituição, MichaelAshall, convidou a executiva doSoftex. Cláudia Pavani. a fazer umavisilinha à Londres. Ele quer saberquais as perspectivas de retorno deinvestimentos em empresas de soft-vvare locais.

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Redes em alta |SLLíder no segmento hubs. placas de

rede e switches em todo mundo, a j3COM descobriu o mercado flurni- nense. A empresa acaba de montarum escritório no Rio, de onde o ge-rente regional Marcos Teixeira vaicontrolar também outros dois esta-dos, Espírito Santos e Minas Gerais.A idéia é dobrar os negócios nesta re-gião. onde os investimentos em redesvêm crescendo a olhos vistos. "As

empresas estão queimando etapas.Elas partem de uma infra-estruturamínima de informática para sofistica-das soluções distribuídas", avalia Tei-xeira. O próximo alvo é Porto Alegre.

Cai o mitoA queda generalizada de preços -' -

que deixou alegrinhos os usuários de ,PCs chegou aos poderosos AS/400, .-nda Itec. Integrados ao mundo Risc.com o cliip Power PC de 64 bits. elesestão 19% mais baratos. . JL

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TERQA-FEIRA, 4 DE JUNHO DE 1996 INFORM ATIC A

Divulgagflo .

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AMicrosoft estd langando a versao 3.0 do 'Explorer'e o 'Internet Starter Kit', que sera vendido em supermercados

WWW em tres dimensoes

aqui na maquina do JB75, o que e surprcendentetuado

Divulgação

Microsoft

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INFORMÁTICA JORNAL 1)0 BRASILTERÇA-FEIRA, 4 DE JUNHO DE 1996

AiMicrosoft está lançando a versão 3.0 do 'Explorer'e o 'Intentei Starter Kit', que será vendido em supermercados

WWW em três dimensões

Microsoft lança nova versão do programa 'Explorar'

SÃO

PAULO - A Microsoft,que vem tentando recuperaro tempo perdido no que diz

respeito aos negócios relativos àInternet e alcançar a concorrenteNetscape, está lançando a versãobela 3.0 do browser Explorer, usa-do para navegar na rede mundialde computadores.

O software permite a visualiza-ção de páginas Web com efeitos tri-dimensionais, como o Netscape3.0: No futuro, o Explorer 3.0 per-mitirá comunicações entre pessoasde um mesmo grupo de trabalho ea realização de trabalhos conjun-tos, com a interferência de cadaparceiro, via Internet.

Até algum tempo atrás, a Micro-soft vinha se dedicando aos traba-lhos de sua própria rede mundialdè"Computadorcs, a MS Nctwork.Diante do sucesso da Internet, pas-sou a dar prioridade à criação desijjftwares para uso na rede.

. Brasil- No Brasil, a companhiaestá colocando ã disposição o In-tçttict Starter Kit, que será vendidoem lojas e até em supermercadosao preço de R$ 25. O pacote incluifatfcape 2.0 na versão em poitu-guês, um guia das páginas web

mais interessantes da rede e dicaspara navegá-la. O comprador ga-nha, ainda, o acesso gratuito de 30horas à rede, válido por um mês,através dos provedores licenciadosMandic e BR Home Shopping.

Dando continuidade à estratégiaadotada mundialmente, a Micro-soft fechou acordo com 18 prove-dores de acesso à Internet no Bra-sil para a disponibilização gratuitado Explorer dentro dos seus paco-tes de acesso à rede. O softwarepode ser obtido através de down-load. No mundo inteiro, 700 pro-vedores estão licenciados pelacompanhia e, segundo a Microsoft,80 fabricantes de computadorespessoais estão instalando o Expio-rer 2.0 nos seus hardwares basea-dos no Windows 95.

Diretoria- A Microsoft criouno Brasil uma diretoria especialpara questões relativas à Internet.A empresa realiza no dia 20 de ju-nho, no Hotel Mcliá, cm São Pau-lo, a Webmasters Conference, se-minário voltado para os desenvol-vedores de páginas Web, consulto-res, provedores de acesso e desen-VOl vedores corporativos. Segundoa empresa, mais de 8 mil desenvol-

vedores no mundo têm criado pá-ginas Web com recursos tecnológi-cos do Explorer.

A empresa fechou recentementeum acordo com a Editora Abril pa-ra o uso de aplicativos da Micro-soft na rede de serviços de infor-mação Brasil On-Line via Internet,que também utiliza notícias dasagências JB, Estado, AP e Reuters.A Microsoft e a Abril estudam in-clusive a implantação de serviçosde broadeast para PCs baseadosem satélites.

A Microsoft começou a investirpesado em Internet depois que oNetscape, software que era distri-buído gratuitamente pela granderede, se tornou o modo mais popu-lar de navegação pela World WideWeb - parte da Internet que con-grega som, imagem e texto.

O crescimento do Netscape que,de empresa virtual, passou a fazersucesso nas bolsas de valores, as-sustou Bill Gates. A Internet pas-sou a ser prioridade na Microsoft e,para rodar no Windows 95, a últimagrande cartada da empresa, foicriado o Explorer, que ainda perdefeio para o Netscape cm populari-dade entre os intemautas.

CIBERESPAÇO

¦

A garota

do telefone

O papo virtual promovido com colunistas doJB (Ricardo Serpa vem aí com a turma do Mac,aguarde!) nas comemorações de 1 ano do JB On-Une foi um sucesso. Havia mais gente no canal j~bonline do IRC do que no próprio canal brasil.Danuza e Xexeo fizeram suas estréias com algu-ma apreensão, mas depois se divertiram. Chega-mos a criar um segundo canal para acomodarmelhor a galera que prestigiou o evento.

Mas eu saí com uma sensação de tristeza, por-que, durante o papo, recebi um telefonema deuma garota (jovem?) (senhora?) que não sabiacomo fazer para participar. Desligou quandosoube que não bastava usar o Netscape. Que erapreciso obter um outro software na própria rede,instalá-lo e configurar tudo para, então, fazer aconexão com o IRC.

Pois então, para esta garota e para você queainda não instalou seu programa para IRC, eis asmais simples instruções que consigo colocar nes-ta coluna, sem ilustrações. Mas não se preocupese ainda tiver dificuldades. Envie um e-mail paramim. Vou tentar ajudar.

Com o Netscape, vá até http://www.cw-sapps.com/irc.html. Nesta página, procure pelomlRC 16-bit (a versão 32 bits também vem jun-to). Você vai clicar sobre o endereço do mlRC aomesmo tempo (!) em que pressiona a tecla shift.Experimente: shift + click. Você vai decorar issoe lembrar sempre que precisar pegar um arquivona rede com o Netscape ou outros browsers. Es-colha um diretório do seu liard-disk c salve lá oarquivo com a versão do mlRC.

Para instalar, você terá que descomprimir oarquivo, utilizando o pkunzip ou um utilitário es-pccífico. Recomendo o software winzip, que vo-cê pode obter a partir de http://www.sharewa-re.com. usando como palavra-chave

"winzip".

Faça da mesma forma: use o shift + click. Quan-do terminar de receber o winzip, basta clicarduas vezes sobre ele que o programa se auto-ins-talará (Céus! Até as explicações simples parecemdifíceis...). Uma vez instalado o winzip, use-opara instalar o mlRC.

Configurar o mlRC é muito simples. Escrevaseu nome, e-mail e apelido para uso no IRC. De-pois ponha como servidor, por exemplo, irc.ka-nopus.com.br. Você entrará na rede brasileira deIRCs e vai ver o que é diversão... (Lembre-se, senão conseguir chegar lá. envie uma mensagempara mim.)

?Ganhei uma versão do kit InterAx, com pro-

gramas de acesso configurados para o lbase. Eledá seqüência ao famoso kit RNP, e traz. progra-

mas atualizados. Instalei os sete disquetes do kit' ' 1 "" e funcionou. Custa R$para quem está habi-

a pegar estes mesmos programas sem eus-to na rede. Mas a vantagem é que não se perdetempo com o download, está tudo configurado ealguns deles até registrados (o que, no caso doEudora, dá direito à versão PRO - cujo registrovale quase o preço do kit). Acompanha um bommanual. Eu gostaria de ver no kit o CuteFTP e omlRC, em vez dos similares WS-FTP e WSIRC.Acho também que o registro e licenciamento doIPhone (o kit traz uma versão não-registrada),embora viesse a encarecer o conjunto, seria, co-mo se diz, a azeitona na empada. Não! A cerejano bolo. Assim está melhor.

?Normalmente, uso a versão comum do Nets-

cape (também está no kit), e não a chamadaGold. Mas com esta última você pode automati-zar o trabalho de capturar texto e imagens daspáginas do World Wide Web, como descobriramalguns leitores, entre eles meu amigo do Globo,Luis Leiria. Para isso, quando estiver vendo a pá-gina desejada, basta acionar o botão para editar.

?Também estou experimentando a versão 3.0

beta 1 do Microsoft Explorer. A Microsoft pro-mete incluir na versão definitiva suporte à Java eaté mesmo aos plugiM do Netscape. O Exploreré rápido e a competição vai se acirrar. Só achei oExplorer meio feio, mas aí já é questão de gosto,não?

?A Editora Objetiva, que publica o meu livro

(cuja segunda edição está à venda agora na Inter-net pela livraria virtual Booknet - http:/-/www.booknct.com.br), é também responsávelpelas edições de Stephen King no Brasil. Imagi-ne que o mestre do terror vendeu milhões de li-vros seriados onde a história (diz ele) foi sendoconstruída a partir das sugestões de pessoas viaInternet (http://www.greenmile.com).

?A coluna de hoje ficou meio comercial, mas

isto também faz parte da rede, e posso lhe garan-tir que ninguém me pediu para falar bem do talBradesco Net (http://www.bradesco.com.br). Éque eu detesto ir a bancos e o Bradesco pulou nafrente com esta agenciazinha na Internet.

Sérgio [email protected]

http://www.jb.com.br/cliariab.html

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Diretrizes do municipio na rede

VApuwu nitviiti JWUIUUU, uu wque garanteadivulga?aodos gaba- p khk r? m r*~"m\ r? rffnN fT"*ritos em ateduas horas apos a reali- H-a- fi » P Ew/'|11| f* 1 - "

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A empresa tem 31 anos nessemercado e um de seus objetivos ao 'implementar o novo servi$o & ofere- <-cer mais transparencia e aumentar asua credibilidade. Na home page, IllteKSBaiMwHiSfSK.candidate tem informa;oes sobre fpropria firma, responsavel pela or- Hganizafao e operacionalizayao dos : |8|wjMLconcursos, outros concursos em an-damento, editais, regulamentos edatas. . '

0 trabalho foi inaugurado no dia ||p|

de 30% dos candidates ja acessa-

no meio do ano, tambem promovi- <¦* n jldos pela Acess, que tem em sua lis- CT# is /fr*** ?| /r"* fttaclientescomooBNDES.aPetro- :'lfbras e a Universidade Federal Flu-

Na home page do Fluminense, torcedores niandam e-mail para jogadores

Resultados

de concursos

pela Internet

Em breve, a tradicional situaçãode vestibulandos ansiosos de ma-

Na liome page do Fluminense, torcedores mandam e-mail para jogadores

i Postes de ouro, lixeiras superfa-turadas, abrigos de ônibus inexpli-

jcavelmente milionários. Será que aI festa do Rio Cidade poderia ter sido: evitada se a população participasse! mais efetivamente das decisões to-jmadas pela Comissão de Orçamen-;to da câmara na formulação da Lei'de Diretrizes Orçamentárias? Essaj pergunta não é muito simples de sejresponder, mas a participação docontribuinte na tomada de decisões

; ficou bem mais fácil. Pelo menospara quem tem acesso à Internet.

Através da liome page da Cama-ra Municipal (http://www.nce.ufrj.br/cmrj), pode-se conhecer os

' itens priorizados para se investir o; dinheiro público na Lei de Diretri-Jzes Orçamentárias (LDO) para11997 e. além disso, sugerir e pedir'¦ mudanças através do e-mail. "A In-¦ temet nos coloca um instrumento, de participação poderosíssimo, não¦só pela possibilidade de prestar1 contas à sociedade, mas principal-'

mente pelo seu aspecto interativo",

analisa Jorge Bittar, vereador e pre-sidente da Comissão de Orçamen-to.

Foi ele quem tomou a iniciativade disponibilizar a LDO no ciberes-paço.

"Baseado na experiênciabem-sucedida de orçamento parti-cipativo de Porto Alegre, a minhameta é criar instrumentos para per-mitir a participação popular. Lá oprocesso é realizado mais direta-mente, por plebiscitos, mas não dápara comparar com o Rio. A tecno-logia viabilizou a participação", ex-plica o vereador.

A página está no ar há 15 dias eas sugestões estão sendo recebidas,selecionadas e sistematizadas paraque sejam possivelmente transfor-madas em pontos e artigos da LDOde 97 através da formulação de pro-postas a serem votadas. "A leiorgânica municipal determina que aLDO e o orçamento sejam elabora-dos com participação popular. Nãoestamos fazendo nada além documprimento da lei. Se as pesqui-

sas de opinião mostram que o povoquer que o dinheiro da prefeituraseja aplicado em saúde e educação,a Internet é o espaço para a demo-cratização e o melhor atendimentodos anseios da população", diz Bit-tar, que tem recebido muitas suges-tões de ONGs e associações comu-nitárias.

A primeira sugestão partiu doConselho Regional de Economia,que pediu que fosse acrescentadoum item 5 no artigo 2o: "Apoio aprojetos de geração de emprego erenda ". Essa contribuição pode setornar uma emenda que ainda vaiser votada.

A liome page da Câmara fornecedados sobre cada vereador, dividin-do-os pelos partidos, faz esclareci-mentos sobre o funcionamento daCâmara e suas comissões e daráacesso aos pareceres e emendasapresentadas. Para participar daLDO, mande sua sugestão para oendereço orçamento<@>cmrjl.cmrj.gov.br.

drugada em volta da banca de jornalainda fechada, esperando o jorna-leiro chegar com os resultados dasprovas e os dedos aflitos correndolistas de nomes em ordem alfabéti-ca vão ser coisa do passado. AAcess, uma empresa de seleção emrecursos humanos que organizaconcursos e vestibulares, já está di-vulgando os resultados e gabaritosde seus concursos via Internet."O vestibulando acaba de fazer aprova, chega em casa e, acessando aInternet com o seu número de ins-crição, já fica sabendo o resultado",explica Michel Jourdan, da Acess,que garante a divulgação dos gaba-ritos em até duas horas após a reali-zação dos testes. O endereço da ho-me page é http://www.access-sele-cao.com.br/.

A empresa tem 31 anos nessemercado e um de seus objetivos aoimplementar o novo serviço é ofere-cer mais transparência e aumentar asua credibilidade. Na home page, ocandidato tem informações sobre aprópria fmna, responsável pela or-ganização e operacionalização dosconcursos, outros concursos em an-damento, editais, regulamentos edatas.

O trabalho foi inaugurado no dia26 com a prova da Sociedade Brasi-leira de Pediatria, realizada em âm-bito nacional para a concessão dotítulo de especialista em pediatria.E a resposta já é animadora: "Cercade 30% dos candidatos já acessa-ram o gabarito através da Internet",conta Jourdan. O serviço é gratuitoe já tem informações sobre os vesti-bulares de Vassouras e Teresópolisno meio do ano, também promovi-dos pela Acess, que tem em sua lis-ta clientes como o BNDES, a Petro-brás e a Universidade Federal Flu-minense.

Flu espalha pó-de-arroz

nas ondas do ciberespaço

JUD1TH MORAES RENZIOs tricolores que navegam pela

Internet já podem comemorar. Não,calma, o Fluminense ainda não é obicampeão estadual. E a home pageoficial do pó-de-arroz que está facili-tando o acesso ao time do coração. Oendereço é http://www.fluminen-se.com. Na primeira semana após olançamento, já foi visitado por duasmil pessoas. A página é graficamentebem feita e apresenta vários linksilustrados como A palavra do presi-dente.

Em Cartas, os torcedores podemmandar recados para os jogadores, otécnico, declarar seu amor pelo time,fazer críticas, pedidos ou dar suges-tões. Quem manda mensagens é au-

tomaticamente incluído em um ca-dastro de mala direta para receber no-tícias no seu e-mail.

O link Temporada 96 mostra aquantas anda o campeonato e faz obalanço da performance de todos ostimes. Outro interessante é o Novida-des, onde há sempre uma crônica doúltimo jogo.

O link Biblioteca é um dos quetem mais opções, embora muitas ain-da incompletas, como a seção de crô-nicas, que promete clássicos de Nel-son Rodrigues, um célebre tricolor.Na parte histórica, há fotos do campopioneiro e da primeira bandeira. Con-quistos e charges são outras seçõesque também prometem. Em ídolos,há informações sobre craques.

I

Apple da a luz um novo assistente

Slfc 1

Nova versao do PDA Newton tem iluminagao propria

•Aifctsf ,

Os Mac-Unaimasi^Uente Pessoal Digital (PDA, ••da sig,a em ingles), p N?wWn Se tudo correr como o que foi anunciado ate tiza^ao do ensino de primeiro e segundo graus.:,,;t|l!c SfP;-! '"/i"" "^k"1

V, agora, ainda nesse ano deverao entrar no merca- Seria muito bom ver a Apple aplicar na prati- -'•=

c,!,cr'coni-ao de iluminaVao Se- -S • ^ rdi' °\

SV^ ^ C°" ^"f " aS inte# d™onstradas

^ na impren-

gundl b gerentc de desenvolvimen- HSffpdfe WSSmm brasile)ira- "10nlado,s fU'fT ^

"nl .#!* Sa' e es!udar uma forma de dnblar aJh,st6nca 1*

|o de mercado da empresa. Luciano MMM MMMM ' M *°

Si I ^0ba; M T*.mMS *T d°

FT* qU"n?° SC J"* ,d° T^mKubrusly. o novo assistente pessoal WPlPfapressados. Macs sem impostos, sem alfandegas, esfon;os de difcrentes mimstenos. Uma boa pro-vai reafirmar a presenca do produto jBPSS? ^ IJT sem cruzar os dedos... Mas sera que da mesmo posta. de longo alcance e com conduces interes-no mercado vertical para o ustuirio Pra fazer festa m cima da notfcia-011 vamos aca- sames lant0 Para a empresa quanto para o gover-especifico que nao pretende cane- W bar '™n-endo na praia? no. poderia fazer com que a Apple come$asse1,1car o peso de um notebook. A prin- ffk Se ate o fim desse caminho nSo aparecer na com o pi direito a sua historia dc fato no Brasil.cipal vantagem dos PDAs e o tama- I II APPle al?uma outra id(5ia revoluciondria, os nos- Nao quero for^ar a barra, e claro. mas que me ''

nh| fequeno e a capacklade de re- 11 p ','^fjSr sos ^acs da lcrra serao mu't0 ma's baratos do destninta quemjS usa um: o Mac tem ou nao temconhecer letras. passando as anota- que esses gringos de custos inchados que estamos uma logica assim meio macunaimica, jd brasilci-loes manuscritas dirctamente para comprando hoje, e estara aberta a porta para que rona de trato e de costumes? Tem dias que o Macunl editor de textos. . .,.Lr4yW&jr um mercado Mac aconte^a de verdade. para va- la de casa estd mais carente. precisando de aten-

"Nossa inten^ao e ampliar o uso ^ ler. Com pre?os competitivos, vai ficar diffcil re- e pedindo pra ser examinado a cada dois mi-'dessa nova tecnologia em hospitals. ^ petir que o Mac 6 muito caro. diffcil de encontrar. ntitos. Paro tudo o que estou fazendo, vou ver e

'

nas empresas que precisani automa- aquela lengalenga toda. Mas para a fabrica^ao nap tem nada. 0 danado. volia a funcionar nie-ti/ur o atendimento ao publico e nas cal realmente vingar. acredito que nao bastard lhor do que jamais funcionou e me deixa porque trabalham com a coleta de da- Apple Brasil rcduzir .sensivelmente o pouco ra- mais alguns dias acreditar que o parafso da infor- dos. como os institutos de pesqui- yW/ zoavel patamar de pre^os que decidiu praticar pa- matica existe de verdade. Ate o proximo piti.sa", al'irma Luciano, lemhrando que j0T/ fa sens produtos. isso afinal nao devera ser mais Sugcstoes para a Apple Brasil nao param de

lanyanieiito do Newton 130 nos do qUe unia conseqiiencia logica e iinediata do aparecer, sao muitos os usuarios espalhados por "

Estados LJnidus ja teve boa leper- fim dos impostos de importable. todo o pat's, c todos eles. sem exce^So, querem ««-»cussao. "0 Newton agili/ou o recei- Pre$o baixo apenas nao suportara, a longo ver a empresa dar certo. Sempre que der. o Mm- ,tuiirio medico dos hospitals amei i- prazo. uma boa presenca no mercado, caso niio do das fluids estara divulgando algumas dessasc?nos. Agora, economi/.a-se cerca venha acompanhado de uma scrie de a^ucs e es- sugcstoes, e que nfw as julguem impertinentes ou •'"«tit. 30 mintiios a partir do moinento o now I'DA da Apple u m he propria e e ideal para ser tuado em hospitais torsos de quem represcnta, distrihui e re\ende coisa do gcneio. A inten^ao c das iiielliorcs (co-eni que o medico prescicve a recei- Macs no Brasil. Quem vai querer apostar cm um mo costumam ser todas as inten^Ces...) Pra ®ta ate o paciente pegar o remedio na sistema de computador que tem fama de bacana m«ar. uma boa dica: a aten^ao com o constinnlannacia do hospital , diz Luciano. los mais antigos: o 100, o 110 e usudrio , explica Luciano. coisa e tal. mas que nao possui mais do que meia dor que comprou o sou Mac antes da Apple dccompletando que o nov o fundp dc 120. Por ser baseado no sistema ope- Podendo tiabalhai tamo em am- dizia de programas de uso frequente devidamen- sembarcar no Brasil deve ser tao grande quanto atela iliiniinado Uniekliyht) \ai lacili- racional \'euion 2.0, lan^ado no ano bicnto Mac OS quanto em indows. jc iradu/.idos para o portugues?

"Ah. eu nao com- que e dada aos novos clientes. Soube agora dauu tambeni a vida de OUtros tipos de passado. o novo PDA pode reconhe- o Neuion 130 perniue ao usuario pro o Mac porque nao tem programas em portu- historia do proprietario de um C'entris 660AV queusuarios: ..qticlcs .que Ma,an, com cer as letras com mais eticencia acessar a Internet, ut, i/ar uma agen- ^ cssa c. uma das frases preferidas de quem teve a (in)leliz ideia de pedir assistcncia por tele-"equcK ,a e os que .raballiaii, quase "Antes o reconhecmienUi do teXto erl da eletromca. uma plamlha de orca- ^ dc comprai. um pC -E cu n3o baiK0 unia fonc a App|e Brasil! Qua.,do iuformou ao tecnicotototunpo ora c o esci itoi io. lejtp por palavras. Agora, o novo sis- nicnto e einiai ou rcce *r axe versao em ponugues porque o mercado e muito no ouiro lado da linha qual o tipo de inaquina uli-NeTT 30 m'° S0S!U^ !cma °Pc,ac,onal

^hCtT r P?r "" ^

SCr f0,U pequeno". raciocina o fabneame e o seu distribui- lizava. a resposta foi taxativa: essa mdquina nao • •a praticidaue dos outras ties mode- etra se acostumando a caherafia do via radio ou teletone. , , ... K!- . , , , , f - ,. .dor brasuetrp; Nao e essa a verdadeira historia do foi comprada aqui e. por isso. nao tem direito a

cachorro mordendo o proprio rabo? assistcncia Kcnica. Ponto. desligo. Ah e, e? Entaoi — — — — — — — "" "1 ^ ponta da corda corneal la mesmo em Cu- ta bom... Quem disseminou o uso do Mac no Bra-

vi A n nn/tl(\A nnfiDTin TTII inmr penino, sede da Apple na California, que poderia mI que so lixe. c isso? F-speramoN que nao.plug wropuw NAO E PECAD0 DESEJAR UM APPLE

MfORMATICA Iciios deilicados a localizar (adaptar para a nossa -• Perforrria 5215CD e 6200CD ; lingua) tudo aquilo que a companhia distribui em As cartas para o mundo das maqas devom

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Segundo Ricardo Gamarski. T" K" I'^l 6 s* y- P dono da firma Promed lnformati-

All I^SftOCt£l SI IfirflSI ca e coordenador do grupo mc'di- Ji" ¦ •lyv HJ| BwCB'&S^SO O W B wBGB CO da Riosoft, existem ccrca de h^,i ut: J.

200 clientes atendidos por empre- SSI fP^ IJUU.1 *1% <0: ;a« JUS ' «>•••/ V -3F-m n sas do gmpo, que ainda procuram —— H— - 7/

gf^ ^n| 0^. parcerias e nichos de atua^ao. 0 so/mire Brainteeh'ajuda no diagndstico de disiiirbios cervbraisam | ^BB B B B BI BI J "Quando se fala cm informatiza-

® H B ¦ ¦ ¦ ¦ w" ¦ (2o hospitalar, principalmente no aplicam que 0 digam. 0 grupo do Windows para esse tipo de pro—,

fsetor

ptSblico. 0 argumento contra Ami! tem um de seus hospitais duto.e questionar como comprar com- com sistema administratis inte- "0 software facilita a visuali-'putadores se nao ha dinheiro para gradi>-desde 0 controle de esto- za^iio e aumenta 0 grau de exau-esparadrapo. Mas e comprando que e faturamento ate as admis- dab", define Paulo Danilo. da *

computador qi e vai sobrar verbas soes e alias-todo informatizado Emsa, que tambem fabrica umpara os esparadrapos". defende pcla jpsum Computadores. uma teste neuropsicologico compttta-Ricardo. associada da Riosoft. "0 Hospital donzado. que funciona como um

A Promed faz softwares de das Clinicas de Niteroi e 11111 pro- videogame, em que 0 desempe-gestao hospitalar. que controlam jeto piloto. Planejamos expandir nho do paciente e registrado eos gastos e otimizam as despesas. para os outros hospitais". explica comparado com os padroes brasV-Entre os clientes estao 0 Centro- Mauro Bastos, gerente de infor- leiros de normalidade. *?.-cor. 0 Centrocardio e a Clfnica matica da Amil. Lucas Tofolo, da Intelect. usa^Sao Scbastiao. Para Ricardo. 0 Mas a praticidade da informa- inteligencia artificial em um prtF"que falta t! uma poli'tica de infor- tiza^ao nao esta disponfvel ape- grama de diagnosticos endocrine--matiza^ao do governo para 0 sis- nas p;ua as grandes clinicas. Um logicos. 0 Hospital Universitdrk)1tema publico de saude. "Ao inves medico em seu consult6rio com Clementino Fraga Filho. dade ficar criando mais ini|K>stos, um computador pode ter um pro- UFRJ. da consultas via Internet,governo devia investir em fomias grama que taca sua agenda, cata- Mas nao e de doutor para pacierr-'mais eficazes de controle das logue as fichas clinicas cprn o his- te. E 0 Medico Virtual, uma Ito/ife,fraudes". ressalta Ricardo. torico do paciente (automatica- pa^e, que ofcrece consultona um-.

E nao adianta tentar imponar mente atualizado). faturas de pa- versitaria para medicos inscritos.tecnologia. Em saude. cada caso gamentos. alem de emissao de re- Por RS 20 mensats os usuaiips,um caso. Para 0 engenheiro Ro- ceitas. laudos e atestados. tem uma senha que da acessa a.naldo Peixoto. da HS lnformati- Mas nao d so de reengenharia cursos on-line.ca, 0 ideal e que os programas se- e otimiza^ao que vive 0 software 0 servi^o em breve vai se es-..jam idealizados por cabe^as na- medico. Muito pelo contrario. Os tender para a popula^ao atraves

. cionais. "Temos que avaliar as equipamentos estao cada vez do Centra de lnforma<;5es TdXl'-"

tentanao tnvaair OS nossas necessidades e planejar mais informatizados, e com tec- cologicas, com conselhos para ca-computadores alheios. informatiz^ao da nossa saude. nologia nacional. Alguns ja estiio sos de emergencias e envenena-

As realidades sao completamente sendo ate exportados. como mentos, 0 endea\o do Medico''aSm* ft I _ « So diferentes diz Peixoto. Bramtech. da Emsa. uma ele- Virtual e http:/ www.ufrj.br/me-M. Nas bancas. RSSOO a tecnologia carioca e da me- troencefalografia computadoriza- dicovirtual/.Contato com as em-

^ ' lhor qualidade. afirmam os desen- da que foi pioneira mundial. se- presas pode ser feito atraves da volvedores. Os clientes que ja gundo os criadores. na utiliza^ao Riosoft (515-1818). mm

532-6206220-4220

Jrtm~ÃaMífS HíQiitHns

Nova versão do PDA Newton tem iluminação própriaDivulgaçóo

A

Apple acaba de lançar seumais novo modelo de Assis-tente Pessoal Digital (PDA,

da sigla em inglês). É o Newton130, que já vem com luz própria, fffcilitando a visão da tela sob qual-quer condição de iluminação. Se-gundo o gerente de desenvolvimen-to de mercado da empresa, LucianoKuhrusly. o novo assistente pessoalfff reafirmar a presença do produtonò mercado vertical, para o usuárioespecífico que não pretende garre-gar o peso de 11111 notebook. A prin-cipal vantagem dos PDAs é o tama-nho pequeno e a capacidade de re-conhecer letras, passando as anota-ções manuscritas diretamente para11111 editor de textos.

"Nossa intenção é ampliar o usodessa nova tecnologia em hospitais,nas empresas que precisam auloma-li/ar o atendimento ao público e nasque trabalham com a coleta de da-dos. como os institutos de pesqui-sa", afirma Luciano, lembrando queo lançamento do Newton 130 nosEstados Unidos já teve boa reper-cussão. "O Newton igilizoil o recei-tuário médico dos hospitais amei i-canos. Agora. econ®iza-se cercade 30 miiuitos a partir do momentoem que o médico prescreve a recei-ta até o paciente pegar o remédio nafarmácia do hospital", diz Luciano.completando que o novo fundo dctela iluminado Ibaeklight) vai facili-lar lambem a \ ida de outros tipos deusuários: aqueles que viajam comIVeqüênçiii e os que trabalham quaselodo tempo fora do escritório.

0 Newton 130 não só aumentaráa praticidade dos outros três mode-

Se tudo correr como o que foi anunciado atéagora, ainda nesse ano deverão entrar no merca-do nacional os primeiros Macs com cidadaniabrasileira, montados aqui mesmo por um parcei-ro ainda a ser revelado. Oba, oba, dirão os maisapressados, Macs sem impostos, sem alfândegas,sem cruzar os dedos... Mas será que dá mesmopra fazer festa em cima da notícia, ou vamos aca-bar morrendo na praia?

Se ate o fim desse caminho náo aparecer naApple alguma outra idéia revolucionária, os nos-sos Macs da terra serão muito mais baratos doque esses gringos de custos inchados que estamoscomprando hoje, e estará aberta a porta para queum mercado Mac aconteça de verdade, para va-ler. Com preços competitivos, vai ficar difícil re-petir que o Mac é muito caro. difícil de encontrar,aquela lengalenga toda. Mas para a fabricação lo-cal realmente vingar, acredito que não bastará àApple Brasil reduzir sensivelmente o pouco ra-zoávèl patamar de preços que decidiu praticar pa-ra seus produtos, isso afinal não deverá ser maisdo que uma conseqüência lógica e imediata dofim dos impostos de importação.

Preço baixo apenas não suportará, a longoprazo, uma boa presença 110 mercado, caso nãov enha acompanhado de uma série de ações e es-forços de quem representa, distribui e revendeMacs no Brasil. Quem vai querer apostar em umsistema de computador que tem fama de bacana ecoisa e tal. nuis que não possui mais do que meiadúzia de programas de uso freqüente devidamen-te traduzidos para o português?

"Ah. eu não com-pro o Mac porque não tem programas em portu-guês". essa é uma das frases preferidas de quemacaba de comprar uni PC. "E eu não banco umaversão em português porque o mercado é muitopequeno", raciocina o fabricante e o seu distribui-dor brasileiro! Não c essa a verdadeira historia docachorro mordendo o próprio rabo'.'

A ponta da corda começa lá mesmo em Cu-pertino, sede da Apple na Califórnia, que poderiamuito bem estar agora hospedando alguns hrasi-leiros dedicados a localizar (adaptar para a nossalíngua) tudo aquilo que a companhia distribui emforma de softsvare - sistemas operacionais, atua-li/ações, programas, manuais e literatura técnica,Um sistema operacional em português, atualiza-do ao mesmo tempo que o os americano, é cotfidição essencial para que os Macs possam ser ado-tados aqui como uma das opções para a informa-

tização do ensino de primeiro e segundo graus. Seria muito bom ver a Apple aplicar na práti- ¦1"

ca as intenções demonstradas até aqui na impren- '

sa, e estudar uma fortna de driblar a histórica le-targia do governo, quando se trata de combinaresforços de diferentes ministérios. Uma boa pro-posta, de longo alcance e com condições interes-santes tanto para a empresa quanto para o gover-no, poderia fazer com que a Apple começassecom o pé direito a sua história de fato 110 Brasil.

Não quero forçar a barra, é claro, mas que me ''desminta quem já usa um: o Mac tem ou não temuma lógica assim meio macunaímica, já brasilei-rona de trato e de costumes? Tem dias que o Maclá de casa está mais carente, precisando de aten-ção e pedindo pra ser examinado a cada dois mi-''nmos. Paro tudo o que estou fazendo, vou ver e

'

não tem nada. O danado. Volta a funcionar me- ..lhor do que jamais funcionou e me deixa pormais alguns dias acreditar que o paraíso da iníor-mática existe de verdade. Até o próximo piti. n

Sugestões para a Apple Brasil não param deaparecer, são muitos os usuários espalhados portodo o país, c todos eles, sem exceção, querem ***»ver a empresa dar certo, Sempre que der. o Mim-do das Maçãs estará divulgando algumas dessas • .•;sugestões, e que não as julguem impertinentes ou piacoisa do gênero. A intenção é das melhores (co-1110 costumam ser todas as intenções...) Pra co-meçar. uma boa dica: a atenção com o consumi "dor que comprou o seu Mac antes da Apple desembarcar 110 Brasil deve ser tão grande quanto aque é dada aos novos clientes. Soube agora dahistória do proprietário de uni Centris 660AV queteve a (in)feliz idéia de pedir assistência por tele-fone à Apple Brasil. Quando informou ao técnico110 outro lado da linha qual o tipo de máquina uti-lizava. a resposta foi taxativa: essa máquina não ¦ •foi comprada aqui e, por isso. não tem direito à 1

assistência técnica. Ponto, desligo. Ah é, é? Entãotá bom... Quem disseminou o uso do Mac no Bra-sil que se lixe. é isso? Esperamos que não.

usuário", explica Luciano.Podendo trabalhar tanto em am-

bienie Mac OS quanto em Windows,o Newion 130 permite ao usuárioacessar a Internei, utilizar uma agen-da eletrônica, uma planilha de orça-mento e enviar ou receber fax e e-mail. A comunicação pode ser feitavia rádio ou telefone.

los mais antigos: o 100, o 110 e o120. Por ser baseado 110 sistema ope-racional Newton 2.0. lançado 110 anopassado, o novo PDA pode reconhe-cer as letras com mais eficiência."Antes o reconhecimento do texto erafeito por palavras. Agora, o novo sis-tema operacional reconhece letra porletra; se acostumando à caligrafia do

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As empresas de sofiwSm mé-dico cariocas estão a todo vapor.Só na RioSolt- núcleo de 80 em-presas desenvolvedoras de soft-ware no Rio- 10% dos associadossão da área médica. Os produtosse apresentam em um variado le-que de opções, que vai desde pro-gramas administrativos para me-lhorar a gestão de clínicas e con-sultòrios até aplicativos que utili-zam inteligência artificial e auxi-liam no diagnóstico.

Segundo Ricardo Gamarski.dono da firma Promed lnformáti-ca e coordenador do grupo médi-co da Riosoft, existem cerca de200 clientes atendidos por empre-sas do grupo, que ainda procuramparcerias e nichos de atuação."Quando se fala em informatiza-ção hospitalar, principalmente nosetor público, o argumento contraé questionar corno comprar com-putadores se não há dinheiro paraesparadrapo. Mas é comprandocomputador que vai sobrar verbaspara os esparadrapos". defendeRicardo.

A Promed faz softwares degestão hospitalar, que controlamos gastos e otimizam as despesas.Entre os clientes estão o Centro-cor. o Centrocardio e a ClínicaSão Sebastião. Para Ricardo, oque falta é uma política de infor-matização do governo para o sis-tema público de saúde. "Ao invésde ficar criando mais impostos, ogoverno devia investir em formasmais eficazes de controle dasfraudes", ressalta Ricardo.

E não adianta tentar importartecnologia. Em saúde, cada caso éum caso. Para o engenheiro Ro-naldo Peixoto, da HS lnformáti-ca, o ideal é que os programas se-jam idealizados por cabeças na-cionais. "Temos

que avaliar asnossas necessidades e planejar a

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O software Brainteeh'ajuda no diagnóstico de distúrbios cerebrais

do Windows para esse tipo de pro-,duto.

"O software facilita a visuali-"zação e aumenta o grau de exau-dão", define Paulo Danilo, da-'Emsa, que também fabrica umteste neuropsicológico compttta-dorizado. que funciona como umvideogame. em que o desempe-nho do paciente é registrado ecomparado com os padrões bràsV-leiros de normalidade.

Lucas Tofolo. da Intelect. usainteligência artificial em um prtF"grama de diagnósticos endocri»»~lógicos. O Hospital Universitário 1Clementino Fraga Filho, da'UFRJ. dá consultas via Internet.Mas não é de doutor para pacieir-'te. É o Médico Virtual, unia Itoíjiè,page, que oferece consultoria uni-versitária para médicos inscritos.Por RS 20 mensais os usuát^qg,,têm uma senha que dá acessa-a.cursos on-line.

O serviço em breve vai se es-tender para a população atravésdo Centro de Informações Tctti'-"cológicas, com conselhos para ca-sos de emergências e envenena-mentos. O endereço do Médico.',Virtual é http:/ www.ufrj.br/me-dicovirtual/.Contato com as em-presas pode ser feito através daRÍOSOft (515-1818). mir-.

aplicam que o digam. O grupoAmil tem um de seus hospitaiscom sistema administrativo inte-grado-desde o controle de esto-que e faturamento até as adnus-sões e altas- todo informatizadopela Ipsum Computadores, umaassociada da Riosoft. "O Hospitaldas Clínicas de Niterói é um pro-jeto piloto. Planejamos expandirpara os outros hospitais", explicaMauro Bastos, gerente de infor-mática da Amil.

Mas a praticidade da informa-tização não está disponível ápe-nas p;ua as grandes clínicas. Ummédico em seu consultório comum computador pode ter um pro-grania que faça sua agenda, cata-logue as fichas clínicas com o his-tórico do paciente (automatica-menti atualizado), faturas de pa-gamentos. além de emissão de re-ceitas. laudos e atestados.

Mas não é só de reengenhariae otimização que vive o softwaremédico. Muito pelo contrário. Osequipamentos estão cada vezmais informatizados, e com tec-

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As realidades são completamentediferentes". diz Peixoto.

A tecnologia carioca é da me-lhor qualidade, afirmam os desen-volvedores. Os clientes que já

nologia nacional. Alguns já estãosendo até exportados, como oBramtech, da Emsa. uma ele-troencefalografia computadoriza-da que foi pioneira mundial, se-gundo os criadores, na utilização

Nas bancas

JORNAL DO BRASIL INFORMATICA TERÇA-FEIRA,4 DE JUNHO DE

| m, no escritorio, ligado direto ao entre 2 e 6 de julho, no Riocentro, a Federaijao Flununense tos de inforniatica estao caindo constantemente. Alem disso, Outro produto que deve chamar a aten^ao e a panela compu-fiiputadSr. Pratico para aquelcs que das Micro, Pequenas e Medias Empresas (Flupeme) come^a a o financiamento sera ampliado, ja que nao teremos mais, co- tadorizada, uma inven$ao que ja ganhou medalha de ouro naicrem transformar todo seu arquivo prever o faturamento que o setor de inforniatica podera repre- nio no ano passado, a determina^ao do governo de limitar Exposi?ao Mundial de Inventores, na Bulgaria, e tera de-

1 papel cm CDs, estes jukeboxes tem sentar para a feira. A expectativa e de que os negocios no Sa- credito a tres presta^oes", aflrma Jorge Tadeu, lcmbrando que monstraijao pratica, pela primeira vez, no estande da Cefet.pacidade de guardar ale 93,8 Gb em$co, hum total de 150 CDs, em qual- «««^_____

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podem ser ligadas na rede. Ja ^ —- » T 4Bfc \ ^L*jm ^DR100. 1 W I I V I ®"™i 9 w 1 I H I w I I

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(vol de pirataria praticado. as niultas ,. • '^^SBHBcklem cliegar a USS 150 mil. No Bra-i|. ondc a pirataria Icm um dos (ndi- '?¦''!« '.' *$$* , Vv t^HBB^|Brr^j ?v;5jtp mais altos do mundo. 7Sf/i . scgun- ' '

;| ¦ ;¦ f|o a Associayao Brasileira de Empre- . • . ¦' : .';'I. :,^' MH"; p jas de Software. nova lei »4fi| ii'-Wjflitando no Congrcsso. A intengao ,jMMan> j j metfe i ^yf 1^

atual Lei dc Software. JflBflH^^BV }'«>. . HH ^: BHBB||^^^^^^^^Hjj |^|•igordesde 1987,considcrada M^vVXrV? i ,. ' • .;¦ ^ jntssada. Sc for aprovada, a Nova Lei J|h^r, /I j1, ABBUm^,' J;;-*^ • i-v lij^SSSBKtW Software vai punir com quatro am¦ M^' • -"Ji IP

ingresso da Feiiasol'l. feira de varejo ^ :uais imponante do pais, realizada em • "•"¦¦•-¦> • * ynT^^BP^^^ (jl »' {,-.irr *».f.-r.f;.)»i-^'»M-«*'»' < »»,' .J>io Paulo, ja p*)dc entrar na home pa- •

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TERÇA-FEIRA. 4 DE JUNHO DE 1996INFORMATICA

JORNAL DO BRASIL

'f-í' BITS'tilAiJ

Jykeboxes

em CD-ROME§§ sendo lançada 110 Brasil uma novaliaha de jítkèboxes - aquelas caixas quese'popularizaram ao tocarem músicasem bares na base das fichinhas. AN^M, tradicional 110 ramo, traz umaversão da maquininha para CD-ROM.Isso mesmo. Em vez de música, pode-$e'tocar um imenso banco de dados emca};a ou no escritório, ligado direto aocomputador. Prático para aqueles quequerem transformar todo seu arquivode papel em CDs, estes jukeboxes temcapacidade de guardar até 93,8 Gb emdisco, num total de 150 CDs, em qual-quer formato existente como o ISO9M>0, o CD-ROM XA, o CD-DA, oCD-I Bridge ou o Photo CD. O jukebo-xet NSM í()ü XA, por exemplo, podearquivar aproximadamente I milhão depáginas de texto escaneado ou 2 mil li-vros, sendo que unidades adicionaisainda podem ser ligadas na rede. Já oCDR 100. equipado com um leitor/gra-vador Yamaha 4X, é capaz de gravar oudifplicar CDs. Uma das vantagens des-sajnbvá' linha da NSM é a rapidez. Otempo de troca de mídia de seus produ-los chega a 4,5 segundos.

Peru faz nova leicontra piratariaO governo do presidente Alberto Fuji-mpri, do Peru. aprovou 110 mês passa-do uma das leis mais rigorosas domlindo contra a pirataria de software.Dc acordo com a nova lei, a puniçãopara quem reproduzir uni programapassa a ser de seis anos de prisão e deoito anos para quem o comercializar. Alei prevê o fechamento definitivo doestabelecimento infrator e, conforme onível de pirataria praticado, as multaspodem chegar a USS 150 mil. No Bra-sil] onde a pirataria tem um dos índi-&s mais altos do mundo. 78%, segun-do a Associação Brasileira de Eifinre-sav de Softw are, uma nova lei está Ira-mitando no Congresso. A intenção ésubstituir a atual Lei de Software, emvigor desde 1987, considerada ultra-pdssada. Se for aprovada, a Nova Leidó Software vai punir com quatro anosde prisão o infrator que pagará umamoita equivalente a 2 mil vezes o \alordo programa copiado.

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Empresa lançanotebook 3 em 1Chega ao mercado este mês o note-book \P(> modular com o processadorPentium. O notebook. lançado pelaICC. vem sendo chamado de compuia-dor 3 em I por ser capaz de. numamesma porta, adaptar o arive. o CD-ROM de Quádrupla velocidade e umasegunda bateria. Esta facilidade permi-le que o usuário priorize os recursos aserem utilizados, evitando carregar,dessa forma, peso sem necessidade.Lançado em todo o mundo, o microtem um processador Pentium com ve-locidade de 75 MIlz. 90 MIIz ou I20MHz, tela SVGA de matriz ativa, pia-ca de som de 16 bits interna, microfo-ne interno e saída para alto-falante ex-terno. O XP6 pesa 2.5 quilos e a ex-pecUUiva da empresa é de eomerciali-/ar 900 unidades nos próximos seismeses.

Rio Negócios traz

parcelamento mais

leve para

empresas

A menos de um mês da Rio Negócios, que será realizadaentre 2 e 6 de julho, no Riocentro, a Federação Fluminensedas Micro, Pequenas e Médias Empresas (Flupeme) começa aprever o faturamento que o setor de informática poderá repre-sentar para a feira. A expectativa é de que os negócios no Sa-

lão de Informática, que ocupará 3 mil metros quadrados doPavilhão de Exposições, fiquem em torno de RS 30 milhões.O valor significará quase metade de todo o montante movi-mentado pela feira, que deve ficar cm RS 70 milhões.

O Salão de Informática contará com cerca de 150 empre-sas, na maioria de pequeno porte. Mas os peso-pesados do se-tor. como a Xerox, a Itautec. a IBM e a Unisys, também já ga-rantiram a presença. O que pode ser justificado pelo númerocrescente de visitantes da feira. Este ano, devem ir ao Riocen-tro mais de I20 mil visitantes nos cinco dias da Rio Negócios.

Segundo o coordenador geral da Flupeme, Jorge Tadeu,quem visitar os estandes encontrá mais facilidades de comprado que no ano passado.

"O preço dos produtos e equipamen-

tos de informática estão caindo constantemente. Além disso,o financiamento será ampliado, já que não teremos mais, co-mo no ano passado, a determinação do governo de limitar ocrédito a três prestações", afirma Jorge Tadeu, lembrando que

uma das formas mais usuais de atrair compradores tem sido orecebimento do equipamento antigo como entrada no paga-mento.

Animado com o interesse cada vez maior dos microempre-sários pela internet, Jorge Tadeu diz que no Salão de Informá-tica serão realizadas palestras sobre a Grande Rede. "A feiranão tem só o caráter comercial, nossos expositores tambémestão de olho em novas tecnologias, e vamos começar a ofe-recer esta pequena introdução à Internet, além de outros cur-sos de aperfeiçoamento ", assegura o coordenador.

Entre os lançamentos do Salão está o DCW 250, da Xerox,que executa várias funções num mesmo equipamento, comoenviar e receber fax, imprimir, copiar e escanear documentos.Outro produto que deve chamar a atenção é a panela compu-tadorizada, uma invenção que já ganhou medalha de ouro naExposição Mundial de Inventores, na Bulgária, e terá de-monstração prática, pela primeira vez, no estande da Cefet.

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^a°u,na rlpH^a^a Telecom 95 e| K« Jorge Torrico. o Bmsil pode ler mellwres serves de telecomwiica

Genebra, do qual participam todos , BC*ir>« nroHntnmc aiie anresentani dife- IBM e TV Globo zoes para isso: o provedor nunimr4

INFORMATICA ~~

Uma olimpiada global

O Centenário

Divuioacáo'WMÊÊÊ

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Para Jorge Torrico. o Brasil pode ter melhores serviços de telecomunicações_

Segurança dos

os na

do micro

A segurança é um dos itens quemais chamam a atenção nas olim-piadas. Atinai, em qualquer rodinhaem que a conversa gire em tomo dosjogos olímpicos tem sempre um su-jeito que lembra o atentado tcrroí is-ta de Munique, quando on/.e atletasisraelenses foram mortos pelo grti-po Setembro Negro. Depois disso ecom o auge da Guerra Fria, quandoboicotes aos jogos eram uma rotina,os esquemas de segurança foram ca-da vez mais aprimorados. Agora, aproteção dos esportistas conta commais uma arma: a informática.

Para interligar 52 agências de se-gurança. estádios e cidades, a IBMe a Lotus desenvolveram o sistemaLotus Notes Incidem Tracking, queprevê situações, registra os aciden-tes e determina como o agente desegurança deve agir.

O sistema funciona da seguintemaneira: o agente de segurança secomunica com a base por rádio.Quem receber a mensagem vai pro-curar a solução prevista no compu-tador e comunicar ao agente o quede\e ser feito. No sistema existemos alertas, por exemplo, para infor-mar a polícia sobre uma pessoa queesteja rondando um estádio.

No item Incident Report pode-secolocar dados soba' o incidente. Háprevisões de como se deve agir nocaso de "barreira de idioma", ou se-ja. quando a pessoa não consegue secomunicar. No "pedido de asilo", oresponsável pela segurança será ins-truído a levar o candidato íi imigra-ção. Também estão previstos casosde atentados, seqüestras e emergên-cias médicas.

A cada cinco minutos, as infor-inações são atualizadas para seremconsultadas por agências deinteligência, como a CIA.

SENHOR TELECOMUNICAÇÕES

Quem é Jorge Torrico? Um per-sonagem de Gabriel Garcia Mar-

quês, o carteiro amigo do poetaPablo Neruda ou o gerente geralde Tecnologia e Mídia para Amé-rica Latina da IBM? Acertou

quem escolheu a última opção.Embora o cargo pomposo assusteum pouco, o tal Jorge Torrico éum simpático chileno, que divideseu tempo entre Santiago do Chi-le e Nova Iorque e está na IBMdesde setembro de 94. Nas horasvagas, este sujeito, que vive nomundo das fibras óticas e da altatecnologia, lê livros de história ouficção científica escutando Bache Beethoven. Há uma semana,ele estava se preparando para aTelecom 96, que começa na pró-xima semana, no Rio, e falou aoJORNAL DO BRASIL sobrealguns assuntos relacionados àstelecomunicações:A IBM na feiraEspera-se que a Telecom 96 no Rioseja uma réplica da Telecom 95 emGenebra, do qual participam todosos produtores, que apresentam dife-rentes serviços de telecomunicação,mostrando as últimas tecnologias.Basicamente, a IBM conta com umpavilhão de demonstração de todasas novas tecnologias aplicadas à in-dústria de telecomunicações da uni-dade da América Latina. Estarãotambém presentes as unidades daAmérica do Norte, Europa e ÁsiaiPacífico. Nós estaremos mostrandoaplicações de Internet, por exemplo,de correio de voz, e-mail, networkmanagemenU controle de redes e vá-rias outras demonstrações.OportunidadesToda a comunidade do setor de tele-comunicação da América Latina es-tará presente nesta feira. É uma boaoportunidade para demonstrar nos-sos produtos.

IBM e TV GloboEstamos vendo um possível negóciona área de digitalização e distribui-ção de conteúdo como media libraiye media sen er.Infra-estruturano BrasilO governo tem um compromissomuito sério de abrir o mercado e to-mentar os investimentos. Fala-se emcerca de USS 75 milhões em investi-mentos. Obviamente, viver em ummercado competitivo seria mais pro-veitoso, porque cada empresa seriaobrigada a ampliar sua gama de ser-viços para competir no mercado.TelecomunicaçõesMinha experiência na América Lati-na é que os países que apostaram nadesestatização tiveram uma sensívelmelhora na infra-estrutura. E há ra-

zões para isso: o provedor núm«r4vai ter que oferecer melhores cqndi-ções do que o provedor númerpüPortanto, começam a investir em fi-bras óticas, em tecnologia ATM cemmuitas outras que lhes permitam,QÍfc,recer diferentes tipos de serviços.Negócios na InterrtlffSem dúvida estão sendo abertasQjp-vas oportunidades de negócios. Ago-ra. o valor ainda é incómehsurávtl*Infra-estrutura naAmérica LatinaO Chile é um país 100% digitalizado.Em segundo lugar viria a Argentina eo Peru. que também está desenvoi-vendo muitos novos serviços. O Bra-sil tem um potencial enorme {Tjlrjrdesenvolvimento do mercado. Mü.sainda pode contar com melhores-ser-viços a menores preços.

IBM demonstra sistemas de rede criados para o Centenário dos Jogos Olímpicos, que começam no próximo mês, em Atlanta

TERESA KARABTCMKVSKY

Faltam

45 dias para o iníciodos Jogos Olímpicos emAtlanta. E os números da

grande festa do centenário dasolimpíadas são acachapantes. Parase ter uma idéia, mais de dez milatletas estarão competindo, espa-lhados em oito vilas olímpicas. 100chefes de Estado passarão por lá ccerca de 15 mil jornalistas e técni-cos de televisão de todo o mundovão se acotovelar atrás das notíciasdos jogos. Isso sem falar nos volun-tários, por volta de 40 mil, e um pú-blico estimado cm 2,5 milhões. Pa-ri botar ordem nesta baderna, o Co-mitê dos Jogos Olímpicos de Allan-ta se associou a grandes empresasde informática e telecomunicações,como Xerox, AT&T. Motorola eSwatch Timing. Mas o trabalho dejuntar todas as peças deste quebra-cabeça ficou por conta da IBM, quedemonstrou sua solução para os Jo-gos Olímpicos a jornalistas latino-americanos, na última quarta-feira,em Santiago do Chile.

Os sistemas de informação dosJogos Olímpicos combinam proces-samento de transações de missãocrítica, distribuição de dados emtempo real! gerenciamento remotode sistemas ê aplicações voltadasao cliente. Resumindo: tudo que es-tiver ligado às Olimpíadas será par-le de um| grande rede. Os dados es-tarão absolutamente seguros e che-garão em milésimos de segundo aoresto do planeta.

Agora, quem quiser ter uma pa-lhinha dos jogos pode acessar o siteda IBM ilittp:/Av\v\v.atIanta.o-lympic.org). Lá, o navegante en-contra mapas de Atlanta e informa-ções sobre viagens, o programa dascompetições, dados sobre os locais,influindo fotos atualizadas e toursem ?I) tia construção do estádio deAtlanta. além de vídeoclipes e prc-\ isão do lempo. Uma das curiosida-des e poder acompanhar diariamen-te a tocha olímpica é checar a agen-da cultural do Festival de Artes deAtlanta. A página também oferece avenda de ingressos on-line.

Com o início dos Jogos, o usuá-i ío poderá consultar os horários dasCompetições e os resultados estarãodisponíveis apenas dois minutos

depois de cada prova (a informaçãonão chegará antes porque os meiosde comunicação desembolsarammuito dinheiro para ter acesso aosresultados cm 300 milésimos de se-gundos). Dados c fotos de equipes eatletas, detalhes e história de cadaesporte e a colocação das largadasdas equipes também estarão à dis-posição.

Para o torcedor que for a Atlan-ta, a IBM montou o "Sistema de re-sultados": vai transmitir para pai-néis eletrônicos todos os resultadosdas competiçoes em milésimos desegundos. O sistema foi desenvolvi-do numa parceria da IBM com aSwatch Timing, responsável pelacronometragem das competições.Numa prova de natação, por exem-pio, serão instalados sensores no re-vól ver do juiz, nas bordas das pisei-nas e no local onde os atletas pisampara o mergulho. "Assim, não have-rá dúvidas se algum nadador mer-gulhar antes do disparo da largada.E a chegada será miiimetricamentecronometrada", explicou o gerentede projetos da IBM para as Olímpi-das, Lui| Estrada.

O "Sistema de Resultados" seráusado para captar t divulgar os re-sultados das 271 competições dasOlimpíadas. Para a coisa funcionardireitinho. o sisiema é dividido emtrês módulos de aplicação para cadaum dos 37 esportes dos JogosOlímpicos. As aplicações permitemaos supervisores das competiçõesgerenciar os locais, os juizes e a es-calaçâo inicial dos atletas.

Outro sistema bolado para a fes-ta olímpica é o Info'96, uma inter-face de comunicações para atletas,técnicos, voluntários e imprensa. Acoisa funciona com interfaces detoque de tela. Em 1.800 estações detrabalho e quiosques, quem quiserinformações como resultados dosjogos, biografia dos atletas, recor-des olímpicos e até previsão dotempo poderá encontrá-las ao al-cance dos dedinhos. Basta um to-que no menu e as informações apa-recerão em inglês ou francês, as lín-guas oficiais das olimpíadas. Oscredenciados (voluntários, jornalis-tas. atletas) também poderão usar oe-mail para trocar mensagens atra-vés deste sistema. dos Jogai Olímpicos vai contar com uma super-estruiitra de informática, que permitirá a divulgação de resultados cm milésimos de segundos

JORNAL DO BRASIL TERÇA-FEIRA, 4 DK JTNHO DI- 1996

Notes mais perto da Net

O mais bem sucedido produtopara desenvolvimento de aplicaçõesde workgroup Ébmputing - e Iam-bém o mais ameaçado de extinçãona era Internet- ganha a esperadaferramenta para integração totalcom a grande rede. Chega esta se-mana às telas a versão beta do Do-minus, um sistema que transformaservidores Notes em servidores In-ternet. A demonstração do produtoaconteceu semana passada, noevento produzido pela IBM.

Esta não é a primeira tentativa daLotus de compatibilizar o seu prin-eipal programa com a nova ordemcibernética. Ainda em 95. a empre-sa disponibilizou o lnternotes, umproduto que traduzia para html to-das as aplicações desenvolv idas nasbases Notes. Com isso. a informa-ção ganhava um formato familiarpara os browsers usados na rede. Anovidade é que. ao invés de colocarum gateway imermediando a opera-cão, as empresas poderão disponi-

bilizar os dados no próprio servidorNotes.

"A partir do Domino, qualquer

browser poderá acessar as bases dedados Notes", explica o diretor deTecnologia da Lotus para AméricaLatina, Michel Sader.

Se por um lado acaba com osproblemas de interface, tornando ainformação reconhecível para osprogramas de leitura das páginasWeb. por outro, o Dominus garantesegurança para que as bases Notespossam estar disponíveis na rede."A Internet não é só uma janela es-tática de informações. Com o No-tes, é possível construir aplicaçõesbaseadas em formulários inteligen-tes. direto nas bases de dados",acrescenta Sader.

Para quem já é usuário do LotusNotes, o programa será distribuídogratuitamente. A versão beta estádisponível, para download, emhttp://w\v\Y.doniino.lotus.com. Aversão final sai em agosto.

Na página da todas as competições

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1610RNA1-"° BI(ASIL INFORMATICA

ENTREVISTA/CARLOS LUCENA

Internet Brasil sai na

'pole position'

Fabrizia Granatiori

outubro de 94, o univer-brasileiros com passe li- H

aw CI Intel net ficava a ai A ^Essa coisa do Internet comercial £ nova cm

0 tnaice niexiccvio. tin * >' 5 *• todo o mundo. Nos vamos a Bruxelas, a con-

de 96, a presenqa brasi- .T, ,'' Jul vite da Comunidade Econfimica Buropeia,

id superava a de todos OS mm i . WB/M gntar estabelecer convfinios de coopera^

I i' e Icanos QllCl it para rcproduzinnos imciativas bem sucedi-

n ano depois del abertura -0 que o Brasil ganhara com a Internet?

lortoes da rede para alem , 9 -A Internet de forma nao planejada | tor-

r H "" ! };'¦ nou a superhighway de que nos lalavamos,onteira academica, quase u • v ¦!< imaginando que seria montada pelas indus-inil brasileiros estdo CO- trias. No Brasil, muitas vezes vemos surgir

idos, mais de 200 empre- M\ uma tecnologia, mas levamos muito tempo/ . . V ••• "V^Wlimr ate aproveitarmos a inovai;ao. Desta vez, ja

entiaram no negocio de tfahamos um projeto academico. Toda uni-er acesso e dezenas de no- > X'K' versidade boa jd sabia o que era Internet. A

empreeos foram criados. rede

brasileira nao 6 diferente europeia. SeJ? r, . n6s nao errarmos, vamos ver as oportunida-

a,0 Comite Gestoi, gl upj)

^

^

^

des trazidas por estarmos na sociedade da in-

11 sdo e 0 (]Ue fazem OS des- | V

denegocios. E mais faciV vender pela Inter-'adores da rede.

"0 Brasil Sp""^4"'s* ?!?^u!ii

'1"' m /"a' i' T^'et

mas nao tinha mvel tecni-

tamlxSm.

Por exempli), para os services de

e momento, nos teriamos -Nos ma'ntemos na nossa home page,lido 0 boudc da llistoria", (http://www.cg.org.br), utn resume dasI- „ avanitlvn "nossasatividades.Temos 16gruposdetraba-fin 0 secma lo-exeamvo |b

^ vJo tei)e » £ cn„cnl|ara

Comite (j est OK projessoi - ate questoes sobre apliaujao na area de meiolos LuCCna, que volta as

^ /I)

anibiente. Por um ladt), tentamos dar coeren-

T llin balan^O do primeiro Unisys e a IBM*tambem tein os seus. Fa/.e- •da Internet-BR. mos uma interconexao com as redes esta-

duais de pesquisa.- Crimn vein sendo cauallzados os nroble-

M.

Fabfizia Granatioei

JORNAL DO BRASIL INFORMÁTICA

SOLUCIONÁTICA

wincliester de 270 Mb (74 Mb livres), impressoraHP 560C driver versão 4.1, Window s 3.2 e DOS 6.2.

Atenciosamente,Mirían Gomes - Varginha - MGPrezada Miriam,Provavelmente seu micro está tendo problemas na

hora de criar um arquivo temporário para impressão. Oproblema não ocorre no Corel 5 com os cliparts por-que este tipo de gráfico não gera arquivos muito exten-sos. Já os bitmaps e outros do gênero criam arquivosgráficos enormes. Entre na opção Impressoras (Prin-lers) do Painel de Controle (Contml Panei) e desabili-te o Gerenciador de Impressão (Print Manager). Istovai fará com que todas as impressões sejam direciona-das diretamente para a impressora, e deverá resolverseu problema. Infelizmente seu micro ficíirá impossi-bilitado de fazer outra tarefa atá a impressão terminar.

Um grande abraço.

Escolha difícil

Olá Abel!Na sua resposta ao Luiz Esteves (Solucionática

28/05/96), voce sugeriu que ele usasse os dois brow-sers pois, assim, aproveitaria as melhores caracte-rísticas de cada um. Pergunto: como saber qualusar se não sei, de antemão, qual otimiza a páginaque estou querendo acessar ?

Outra: onde posso encontrar um guia de refe-rència de como chatear ?

Parabéns pela coluna ! Leio sempre.Um Abraço.Ivo Rocha - Rio de JaneiroFala Ivo!Na verdade você nunca vai saber se uma página es-

tá otimizada para um ou outro navegador (browser)sem antes entrar na página. Normalmente quem dá es-sa informação é o criador da página. Para isso ele usaícones e avisos, chamando a atenção para o fato que apágina será melhor visualizada com este ou aqueleprograma.

CHATear é muito fácil. Mas se você quer um guiade referência interessante dê uma olhada na ajuda domlRC (encontrado em http://cws.wilmington.net).Lá você encontra várias dicas de como chatear. Umabraço e obrigado pela força!

Mistérios mineiros 2

Prezado Abel,Em janeiro deste ano enviei uma carta com dú-

vidas sobre o CorelVentura 5.0 e você publicou como título de Mistérios Mineiros na Coluna Soluciona-tica de 06/02/96. Talvez devido a carta ser de Vargi-nha - MG, você tenha associado os meus problemasdo CorelVentura 5.0 com a misteriosa passagem deum E.T. em Varginha, tão badalada pela mídia.

Mas vamos falar seriamente, não pude usar oprograma Norton que você indicou porque, quandoa carta foi publicada, eu já havia desesperadamen-te formatado o winchester.

O Ventura passou a rodar, mas agora apareceuum novo problema: o Ventura trava na impressãosomente quando o documento contém gráfico, apóstransferir para a memória da impressora aproxi-madamente 25% do documento. O mesmo aconte-ce com um programa chamado Discovering Musicpara imprimir partitura musical. Nernhum dos ou-tros programas apresenta este problema de impres-são, nem mesmo os gráficos de clipart do CorelDraw5.0. Tenho que usar CTRL+ALT+DEL para destra-var. Já reinstalei o driver da impressora.

E ainda para piorar, quando instalei o progra-ma musical, o Ventura passou a rodar somente apósusar o arquivo sample do CorelShow.

Não tem nenhum vírus no computador. O com-putador é um Acer 486 DX2 66 com 8 Mb de RAM.

Pentium X 586Caro Abel, (começo bem criativo!)Como todos que lhe recorrem peço sua colabo-

ração no sentido de um upgrade correto para quemnão dispõe de grandes recursos.

Tenho um 486 DX2 50 Itautec com 16 Mb deRAM, winchester de 1.2 Gb e uma placa fax-mo-dem Quicktel de 14.400 bps. Surgiu a oportunida-de de um amigo trazer uma placa de Orlando ouMiami. Gostaria de saber a melhor opção: Pentiumou os 586, se possível a indicação da placa e ondeencontrá-la.

Caso não considere um abuso, gostaria de con-tar com sua resposta também via e-mail, para nãoperder esta oportunidade. Um abraço e sucesso!

Oldemar Bandeira - Rio de JaneiroPrezado Oldemar (essa também é um primor de

criatividade!)Você está pensando apenas na placa-mãe. As novas

placas do mercado usam memórias de 72 vias. Seráque seus 16 Mb de memória seriam aproveitados nanova placa? Se eles forem em pentes de 30 vias vocêterá problemas. Se a placa vai ser comprada lá fora,valerá a pena optar por um processador Pentium, poisjá virou padrão nos EUA. Procure pelas placas comchipset Triton. Placas fabricadas pela Asus, Soyo, Prê-mio. São relativamente baratas e de boa qualidade evocê ainda terá suporte desses fabricantes pela Web.Espero ter ajudado. Um abraço.

Memória fraca

Caro Abel Alves,Meu problema: tenho um Aptiva modelo K93 -

486 DX2 66, 16Mb de RAM, HD 1.62 Gb (540 Mbno C e 1.080 Mb no D). O micro agora acusa poucamemória convencional livre para rodar certos pro-gramas em CD-ROM. Já tentei gerenciar a memó-ria a fim de aumentar meu atual limite. Em vão.Continuo com a mensagem maior progranui execu-tável de 492 Mb. Procurei ajuda com o suporte IBMAptiva para tentar configurar meu config.sys e oautoexec.bat. Qual meu espanto após terem me res-pondido que eu teria que fazer o serviço por tenta-tiva e erro e sem a ajuda deles. Que suporte, não?

As cartas para O SOLUCIONÁTICA devem serendereçadas ao Caderno Informática. JORNAL DOBRASIL: Avenida Brasil, 500, 6o andar, SãoCristóvão, Rio de Janeiro. CEP 20.949-900. Fax:(021) 580-3349.

Abel [email protected]

TERÇA-FK1RA, 4 DE JUNHO DE 1996

ENTREVISTA/CARLOS LUCENA

Quais as possíveis soluções que você poderia medar para resolver o problema? Tenho o upgrade pa-ra o Windows 95 - não instalado, e já reparei que osmeus programas rodam bem em Windows 95 emtestes em outros PCs. O Windows 95 realmente tra-ta sua memória de maneira mais racional do que oMS-DOS e o PC-DOS, isto é, gerencia automatica-mente a memória total disponível no PC? Seria ainstalação do Windows 95 uma das soluções para omeu problema?

Obrigado pela esperada ajuda.J. Gabriel - Rio de JaneiroPrezado Gabriel,Provavelmente seus arquivos de configuração do

DOS (config.sys e o autoexec.bat) estão repletos deprogramas que ficam residentes em memória, dimi-nuindo sua memória convencional. A instalação doWindows 95 poderia melhorar a situação em alguns as-pectos, já que alguns programas não precisariam sercarregados através de config.sys ou autoexec.bat. En-vie seus arquivos de configuração por e-mail e lhe da-rei uma resposta mais precisa. Um grande abraço.

Internet Brasil sai na

'pole

position'

CARLA BAIENSE

Como está a presença brasileira na In-ternet, hoje?

Em outubro de 94, o Brasil tinha menoshosts Internet que o México. Em outubro de95, o Brasil passou o México em número dehosts. Em abril de 96, o Brasil passou a so-ma de todos os países da América Latina, ih-cluindo o México. O crescimento da Internetno Brasil tem seguido uma média de dois milnovos pontos por semana. O número total dehosts hoje deve andar beirando os 40 mil.

A que você atribui este crescimento?-A uma demanda reprimida. O crescimentona área comercial não está acontecendo emdetrimento à área acadêmica, que continuacrescendo cerca de 10% ao mês. A mídiatambém influencia.

Quantos brasileiros circulam pela rede?-Hoje, os usuários brasileiros na Internet es-tão em tomo de 400 mil e 500 mil. Os usuá-rios de TV a cabo já somam um milhão. Umraciocínio lógico é pensar que, até o fim doano, o número de usuários de Internet pelomenos alcance o de de TV a cabo e telefonescelulares, serviços que, aliás, também estãocom demanda reprimida. 96 é o ano da gran-de explosão. Depois haverá uma acomoda-ção, é preciso esperar a expansão dos meiosfísicos.-As empresas que entraram neste negócioesperam que o crescimento se mantenha.

Já existem mais de 200 provedores no Bra-sil inteiro que surgiram por causa deste pro-jeto. Vai haver muitas acomodações no futu-ro e os grandes atores ainda não entraram nosistema. Devem entrar no negócio empresascomo Brasil On-line, grupos internacionais,associados à empresas nacionais, o próprioconsórcio AT&T/Globo/Bradesco. Nos Esta-dos Unidos, temos da ordem de 1,2 mil pro-vedores de acesso, dos quais apenas 10 de-têm 80% do mercado. Os demais atuam cmnichos ou são franquias dos grandes.

Quais as chances dos pequenos, então?Por exemplo, se alguém resolver prover

acesso para o Leblon, com um serviço de in-formações sobre o Leblon que seja imbatí-vel, vai sustentar o negócio com este nicho.Serviços assim não são compatíveis com otamanho de uma IBM.

A Internet criou empregos novos?Um provedor trabalha, em média, com dez

funcionários. São salários bons, profissio-nais especializados. Sem contar o sipimen-to dos provedores de informação.

Mas a Internet ameaça uma série depostos de trabalho.

Este é um problema da automação em ge-carlabaiensetíoponlink.com br

ral. Aliás, a questão do desemprego hoje tema ver com a mudança de perfil da economiainternacionalmente, Da população emprega-da no Canadá, hoje, só 60% têm empregosconvencionais, ou seja. em tempo integral.Antigamente, o aluno de engenharia da com-putação, e esta é uma área nova, procuravaemprego. De dois anos para cá eles passou acriar associações e empresas.

O Comitê Gestor tem iniciativas paraoferecer acesso a quem não tem um com-putador, um modem e uma linha telefôni-ca?

Tem dois projetos. Um dentro do grupo detrabalho de aplicações comunitárias, que seinteressa pelas Free mis, e o outro no grupode trabalho de educação à distância. E o pro-

jeto KÊlink . um projeto educacional paracrianças entre deze 15 anos. Fazem parte de-le as chamadas Kiillink liouses. Tem uma naPUC-Rio e outra na Faculdade Carioca.-A pesquisa sobre o perfil do usuário bra-sileiro ainda não está pronta, mas já setem uma idéia de quem está na Internet?

A maioria é a comunidade acadêmica, queestá há cinco anos na rede. Quem está tazen-do a Internet comercial também são pessoasrecém-egressas da universidade. A diferençaserá quando as escolas primárias e secundá-rias entrarem na rede.

O volume de material brasileiro na redevem crescendo muito, mas qual a sua ava-liação em relação ao conteúdo?

Todos os departamentos de computação

científica das boas universidades brasileirastêm suas publicações on-line. Isto significaque eu tenho uma biblioteca virtual atualiza-da. Isto nunca aconteceu antes. Faltava di-nheiro para a universidade comprar a revistaou coisas do tipo e a publicação acabava nãochegando. As outras áreas estão entrandoagora. Segundo uma estatística, 80% do con-teúdo consultado pelos brasileiros vêm doexterior. Uma surpresa agradável é que istovem se invertendo. O catálogo Yaih?, daRNP, cadastra entre 40 e 50 novos sites pordia.

O Brasil está bem cotado na Internet?Se você considerar o tamanho da econo-

mia, o Brasil pode se considerar um país li-geiramente acima da média, como a Itália.

Essa coisa de Internet comercial é nova emtodo o mundo. Nós vamos a Bruxelas, a con-vite da Comunidade Econômica Européia,tentar estabelecer convênios de cooperaçãopara reproduzirmos iniciativas bem sucedi-das aqui e lá.

O que o Brasil ganhará com a Internet?A Internet, de forma não planejada, se tor-

nou a superhighway de que nós falávamos,imaginando que seria montada pelas indús-trias. No Brasil, muitas vezes vemos surgiruma tecnologia, mas levamos muito tempoaté aproveitarmos a inovação. Desta vez, játínhamos um projeto acadêmico. Toda uni-versidade boa já sabia o que era Internet. Arede brasileira não é diferente européia. Senós não errarmos, vamos ver as oportunida-des trazidas por estarmos na sociedade da in-formação.

Hoje a Internet é um bom lugar para sefazer negócios?

É o meilior lugar para se fazer alguns tiposde negócios. É mais fácil vender pela Inter-net tudo que é digital: software, multimídia.Exporta-se sem embalagem. Mas a Internetcomeça a ser interessante em outras áreas,também. Por exemplo, para os serviços deentrega rápida.

Que outros trabalhos o Comitê Gestordesenvolve?

Nós mantemos na nossa home pãge,(http://www.cg.org.br), um resumo dasnossas atividades. Temos 16 grupos de traba-lho que vão desde questões de engenhariaaté questões sobre aplicação na área de meioambiente. Por um lado, tentamos dar coerèn-cia ao conjunto de backbones que passa peloBrasil: a RNP tem um, a Embratel outro, aUnisys e a IBM também têm os seus. Fa/c-mos uma interconexão com as redes esta-duais de pesquisa.

Como vêm sendo equalizados os proble-mas de tráfego interno e externo do Bra-sil?

O grupo de trabalho de engenharia de redes,monitora o tráfego diariamente e há váriasiniciativas para impedir que o gargalo acon-teça. Por exemplo, o número de links inter-nacionais da RNP está sendo ampliado a cur-to prazo.

Como este grupo avalia, hoje, o uso darede. Ele considera que não há gargalo?

É urgente a entrada em operação dos novoslinks internacionais, que já estão contrata-dos. O prazo de entrega é de quinze dias aum mês. A RNP vai ter mais dois links e aEmbratel está prevendo, a curto prazo, maisdois.

¦ Em outubro de 94, o univer-so de brasileiros com passe li-vre para a Internet ficava abai-xo do índice mexicano. Emabril de 96, a presença brasi-leira já superava a de Iodos os

países latino-americanos. Qua-se um ano depois da aberturados portões da rede para além

da fronteira acadêmica, quase500 mil brasileiros estão co-

nectados, mais de 200 empre-sas entraram no negócio de

prover acesso e dezenas de no-

vos empregos foram criados.Agora, o Comitê Gestor, grupocriado para tocar o projeto da

Internet comercial, está fazen-do uma pesquisa para saber

quem são e o que fazem os des-bravadores da rede.

"O Brasil

viu surgirem várias tecnolo-

gias mas não tinha nível lécni-co para utilizá-las. Se não ti-véssemos iniciado este projetoneste momento, nós teríamos

perdido o bonde da história",avalia o secretário-executivodo Comitê Gestor, professorCarlos Lucena, que volta às

páginas do Informática parafazer um balanço do primeiroano da Internet-BR.

dc Ademir Zanyor. o Israel da novela Mallun'do. mis ou nao. Aos domingos. a partir do d| 23, sera noite: Carlos Albuquerque e Marquinhps Mesqui- chapeuzinho e brineo no nariz. a cjiarmeira assu-No comando da miscigenada uniao, onde a azara- ressuscitada a domingucira, que ficou institucio- ta. que lazem a linha cult e soul, e Loopy e PC, que miu que tinha conseguido um par no salao. "Ate

gao perde cspapo para o puro prazcr do balanQO, nalizada no Circo Voador e agora renasce como falam pelo charm. A cada sabado, um convidado nos beijamos, mas ele esta la dangando", apontou,esta o charm, primo elegante do funk, ritmo que Domingueira Carioca, com o maestro Severino faj um show. No ultimo, a tarcfa coube ao Cone- sacolejando-se. A estagiaria do Banco do Brasilvein mudando o clima da antiga sede do Flamen- Araujo e a Orquestra Tabajara. X;~U1 Japeri, que tocou de Lionel Ritchie a Earth Luana Santos, moradora de Ipanema, dava la seusno, no Morro da Viuva, local antes rescrvado para Os ritmos negros sao o mestre dc cerimonias do Wind and 1 ire, alcm das proprias composi^oes. requebros com uma cal^a justissima, umbigo delestas de casamento e bailes de debutantes. mais novo point dos embalos de sabado a noite. No Pr6x,mo- 0 DJ Corello. apontado como fora, num visual mais para esporte que para fino.

Emboli ja esteja no boca-a-boca como baile que esta comeQando a chamar atenfap do lubur- j*?!581'° c'1:mn- assurnc as carrapetas. Nao tern esse ncgocio de elegancia nao. 0 quecharm, a I'esta e para la de dcmocratiea. Admite bio. "Vim

porque me recomendaram. So nao gos- Uma das marcas da noite e a grande concentra- vale c dangar , dizia. sem mterrompei os passos.reggae, litis dos Inos 70 e muita soul music, despe- tei do reggae. Podia ser substituido por um sambi- ^ap de rapa/es desaeoinpanhados. Mas a maior No meio do salao, sen primo Julio Ctsar ltderaya

jados atraves dc 5 mil watts num salao que com- nha". pede a estagiaria de Direito Cristiane San- parte tem namorada. e casado ou simplesmente so a coreografia de umas 20 pessoas. Os que nao

porta ate 1.000 pessoas. A diversidade sonora se tos. moradora de Marechal Hermes. "Dangar sig- quer se divertir. O angolano Lume, morador de conseguem acompanhar, tambem dao um show a-rellete na fila que se forma, a partir das 22h. na nifica entender que a mente pode comandar Copacabana e estudante de geologia, era um des- parte.

Fotos do Marialdo Arauio

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? Quem estiver a flm de azarar deve se precaver. Hp. jfiFpLdo hem. Ate hpje nao foram registradas brigas. Os casais dangam separados mas, normalmente. |hQ Ninguem deve se espantar quando, ao decidir o(a) namorado(a) esta bem ao lado dele(a), secomprar ^a RS^1,50) no barao lado requebrando

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? O baile esquenta mesino a partir das 2h. ¦ Saber danpar charm nao e pre-requisitoPortanto. se preferir fazer um programa antes. obrigatorio. Vale tudo no meio da pista. Desdepode chegar sem susto. O balaco vai ate as 5h. passos marcados ate performances moderninhas.

Rio de Janeiro - - Terga-leira 4 de junho de 1996 Nao pode ser vendido separadamenle

Fotos do Manaldo Arauio

pjhguinha é um dos te-mas do ciclo do palestrasHutôrià da música ptfnú-lar brasileira, que acon-tece a partir de hoje naCasa de Rui Barbosa,traçando um panoramado gênero do século 18até hoje. Entre os convi-dados estão HermínioBelo dc Carvalho cJosé Ramos Tinho-

JORNAL DO BRASIL

BLACK m RIO

Zonas Norte e Sul celebram aos sábados,

no salão do Flamengo, o prazer de dançar

MÒNICA lUANiGarota carioca. Luana Santos é uma negra dc

1 mHO de altura, 18 anos. e parece tomada pelo somaltíssimo despejado por caixas potentes. Dança.Mais adiante, a loura Aretha, 22 anos, filha dacantora Vanusa, c possuída pelo mesmo som.Também dança. O apolínco modelo Walter Rosa,30, se dobra ao suingue sangue bom e... dança.Sábado, eles faziam parte de uma incansável mui-tidào de 800 pessoas, entre charmeiros. moderni-nhos e globais, como o ator Selton Mello e odiretor Wolf Maya, convidados para o aniversáriode Ademir Zanyor, o Israel da novela Malliação.No comando da miscigenada união, onde a azara-çâo perde espaço para o puro prazer do balanço,está o charm. primo elegante do funk, ritmo quevem mudando o clima da antiga sede do Flamen-go. no Morro da Viúva, local antes reservado parafestas dc casamento e bailes de debutantes.

Embora já esteja no boca-a-boca como bailecharm. a festa c para lá de democrática. Admitereggae, hits tios anos 70 c muita soul music, despe-jados através dc 5 mil watts num salão que com-porta ate 1.000 pessoas. A diversidade sonora sereflete na fila que se forma, a partir das 22h. na

Rio de Janeiro - - Terça-teira 4 de junho de 1996 Nâo pode ser vendido separadamente

glamourosa entrada da Avenida Rui Barbosa,com direito a canhões de luz e tapete vermelho.Figuras com visual modprninho, onde o preto éuniforme, se misturam a dançarinos elegantes,como pede a identidade do charmeiro fiel.

Os bailes são apenas o começo dc uma série deatrações que promete sacudir o local. Na próximaquinzena, o salão se abre para outros embalos. Asquintas serão reservadas a um liappy-lwur dedica-do ao samba — para quem não sabe, ali surgiu oClube do Samba nos anos 70 —, enquanto assextas ficam para as festas personalizadas, nituler-nas ou não. Aos domingos, a partir do dia 23, seráressuscitada a doniingucira, que ficou institucio-nalizada no Circo Voador c agora renasce comoDomingueira Carioca, com o maestro SeverinoAraújo e a Orquestra Tabajara.

Os ritmos negros são o mestre dc cerimônias domais novo point dos embalos de sábado á noite,que está começando a chamar atenção do subúr-bio. "Vim

porque me recomendaram. Só não gos-tei do reggae. Podia ser substituído por um sambi-nha", pede a estagiária de Direito Cristiane San-tos, moradora de Marechal Hermes. "Dançar sig-nifica entender que a mente pode comandar o

corpo. É deixar sair para fora", filosofa Aretha.que está investindo na carreira de cantora soul e seacabava ao lado do namorado, o americano Za-chany.

Por trás do movimento está o produtor MarcoAntonio Pereira, um dos criadores do CabaretKalesa. na Praça Mauá, onde ainda faz a direçãoartística. Para abrir o local aos bailes ele contratouas cenógrafas Liane Uderman e Jussara Perussolo,que criaram dois bares e até uma chapelaria. e aShowbiz & Lumière para cuidar do som c dailuminação, alem dos DJs. verdadeiras grilTes danoite: Carlos Albuquerque e Marquinhos Mesqui-ta, que fazem a linha cult e soul, e Loopy e PC, quefalam pelo charm. A cada sábado, um convidadofaz um show. No último, a tarefa coube ao Cone-xão Japeri, que tocou de Lionel Ritchie a EarthWind and I:ire, além das próprias composições.No próximo, o DJ Corello. apontado como opapa do charm. assume as carrapetas.

Uma das marcas da noite c a grande concentra-çào de rapazes desacompanhados. Mas a maiorparte tem namorada, é casado ou simplesmente sóquer se divertir. O angolano Lume, morador deCopacabana e estudante de geologia, era um des-

ses. O tijucano Ewerton Corrêa, era outro e omodelo Walter Rosa o terceiro. "Minha namora-da não gosta mas não se incomoda que eu venha.Azaração até rola, mas o que vale é dançar. Ocharm levanta o astral", receita Ewerton. de 24anos. "Moro no prédio e resolvi descer pela pri-meira vez. O clima é sensual mas não tem que terazaração", avalia Walter.

Espelhando o espírito geral, a telefonista Mari-Iene Fidélis, moradora de Vila Isabel, também sóqueria saber dc dançar. Compondo um visual dogrupo americano de charm TLT. com direito achapeuzinho e brinco no nariz, a charmeira assu-miu que tinha conseguido um par no salão. "Aténos beijamos, mas ele está lá dançando", apontou,sacolejando-se. A estagiária do Banco do BrasilLuana Santos, moradora de Ipanema, dava lá seusrequebros com uma calça justíssima, umbigo defora, num visual mais para esporte que para fino."Não tem esse negócio de elegância não. O quevale é dançar", dizia, sem interromper os passos.No meio do salão, seu primo Júlio César lideravaa coreografia dc umas 20 pessoas. Os que nãoconseguem acompanhar, também dão um show à-parte.

Ironia marca a

entrega do Tony

Donna Murphy. melhoratriz por O rei e eu, cNathan Lane, melhorator por /( funny thingItappeml ou lhe irar tufhefprmg posam no Ma-jestic Thcatre. em NovaIorque, durante a festade entrega do 50" Tony.prêmio do teatro ameri-cano. A ausente JulieAndrews loi alvo de iro-nias. (Pág. 2)

O clima de baile de subúrbio é reforçado naentrada. Seguranças revistam todo mundo, comdireito a detector de metais. Cerca de 10 pessoasvigiam o local, munidos de walk-talkies. Talaparato é suficiente para garantir o clima, que édo bem. Até hoje não foram registradas brigas.

Ninguém deve se espantar quando, ao decidircomprar uma cerveja (a RS 1,50) no bar ao ladodo palco, encontrar a atendente dançando. Elaconcilia os passos e o atendimento numa boa.

Decotes ousados não chamam a atenção dagalera masculina, sempre em maioria. Se estivertocando um Shabba Ranks então, a garota passaquase despercebida no salão

O ingresso é mais barato até as 23h. Mulherespagam RS 4. homens RS 6. Depois das 23h ospreços dobram. Mas é ai que tudo melhora.

O baile esquenta mesmo a partir das 2h.Portanto, se preferir fazer um programa antes,pode chegar sem susto. O balaço vai até as 5h.

A varanda do salão costuma lotar. Algunscasais recém formados aproveitam a vista doAterro para trocar amassas. Há quem prefira sójogar conversa fora.

Quem estiver a fim de azarar deve se precaver.Os casais dançam separados mas, normalmente,o(a) namorado(a) está bem ao lado dele(a), serequebrando também. Sem marcar em cima.

No bar mais produzido, o Hot Drinks, épossível consumir"frozen drinks deliciosos, quesaem a RS 3,50 (com álcool) e RS 2,50 (semálcool). Quem chora. mama. "Sempre damos umreforço no copo", garante Dênio, o gerente.1 Os fumantes devem comprar cigarro antes dechegar ao baile. Lá dentro os maços custam RS 2(os nacionais) e RS 3 (os importados).¦ Saber dançar charm nâo é pré-requisitoobrigatório. Vale tudo no meio da pista. Desdepassos marcados até performances moderninhas.

Ciclo revive o

melhor da MPB

Em cerimonia que consagra 'Rent'

e 'Bringin 'da

noise...', a ausente Julie Chopin e Albeniz no Sesi

Andrews, que protestou contra sua indicagao, e lembrada com performance De passagem pelo Brasil, o balho "No Brasil existem profis-)Nova lorque — ap pianista Eduardo Monteiro, ha sionaisotimosmaslafora. ate por

nova iorque oa atriz Julie Andrews, oportunidade de Isso tor-para milhoes de especta- carioca de aprcciar seu conceitua- o trabalho

entrega do Tony trabalho. 0 pianistanesta quarta-feira Universidade

na do Quartos 0 pjanjsta emao olia do premio mais importante do leatro Sest (Rua Gra?a Aranhaeatro com Centre). "Essa iniciativa

Lane -melhor boa do

musical por A fumy thing ¦¦¦ e-.apr0,ve,'ar Pa™ ## • dlz ca. Mas tocar os brasileirostappened on tlw way to the forum ¦ - ¦ jjr^T||^^r Eduardo. 0 pianista ve neste tipo uma evDeriencia fascinan-vestido como Julie Andrews dc evento um novo espa$o de tra- te" reconhec*:m Victor I Victoria, grande suces- . m^^^^BSBB^BUBB*. balho para os musicos.

;o da atriz na Broadway. Indica- Eduardo come<;ou a estudar 1 ProSrdl"a estao induidas ala por sua atua?ao no musical, piano aos 9 anos. Hoje. aos 29. t*°'m 10"

Jftf*fm|:1a se recusou a participar da festa reconhecc o acerto dc sua decisao. °r' " "r"° °P"SV e a Poloium

jor nao terem sido indicados ou- wbS&WuS^^BI^^m "Desde cedo sabia que me torna- hmtasia opus 61. de (tiopin.

;ros atores do espetaculo. "Meus j;Ac ria musico. Sempre me dediquei

' Marios Nome.:ompanheiros foram solenemente BHr

muito aos estudos e, quando per- c 0 .. !!),eD suite Iberia.

ignorados", dissc a epoca. "Bern- cebiquelevavajeito, mergulheide wocacton. LI Puerto, hi Corpusvindos ao Tony dos jornais sensa- jlpi&iB cabeva", diz. Formado pela Esco- ClmstienSema.QeMbmz.:ionalistas", ironizou Lane. Os -||§ la dc Musica da UFRJ. Eduardo . . ,veiv®«e ?osto vj tocarliirados resolveram dar o premio K . »<v conquistou diversos premios em vanos compositores, por isso o._a Donna Murphy, que interpre- concursos naeionais. programa nao se restringiu a um

uma professora na nova ver- jfi fa. PI yK J. ., Sua carreira tomou impulso s0 • explica 0 P'amsta, que sem-sao de 0 rei e eu (The king and /). 0CWM&0M decisivo quando. por unanimida- pre inclui pe?as brasileiras nos •Donna gritou

"Oh, my God/" ao de, venceu o Concurso Interna- concertos que laz na Europa.saber do resultado e fez elogios a mSmSSSm cional de Piano dc Colonia. na

"Alem de gostarem muito da nos-:.Andrews: "Ela foi uma inspiratjao Alemanha. em 1989. 0 pianista sa musica, sempre acaba tendopara mim. Eu estava desprepara- acredita que. na Europa. as con- um toque de novidade, poisda, mas tanta gente rezou por |gMa8jg^ Parte do elenco de Rent, o mellior musical, e Nathan Lane didoes sao mais faceis tanto em acesso a musica brasileira ainda e ,mini

^quedeve ter sido por isso (abaixoj vestido comio Julie Andrews em Victor/Victoria termos de estudo quanto de tra- restrito", ressalta.

que mistura rock, drogas pesadas, Maria Callas na pe^a, levou^pela Q Melhor musical: Rem. de Jo- * -*g,anarquia e Aids^no^mundinho quarta vez. o premio de melhor nathan Larson | 'W^ "m^^r

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que narra a saga ? Melhorremontagem teatral: jmio a todos que estao batalhando ~A^j^Nj| dos negros americanos. 0 espeta- Mro/tf balance, de" Edward Al- -f.

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por isso", disse uma emocionada ||i '-

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que foi receber o premio. vx J|Bp«B| melhor ilumina<;ao e melhor per- cal: 0 reiTerrence McNally — premia- !r " ¦ $&*'''¦> f^lninH formance dc atriz coadjuvante em ? Melhor atriz coadjuvante em

do ano passado — levou o trofeu ¦' ••• 'k um musical, para Ann Duques- musical: Ann Duquesnay (Bringin

de melhor pe?a, por Master class. > 'v jBBB&M nay, que segurou a estatueta em da noise...funk)A pe?a e inspirada nas aulas que 4pi^^lHi dire^ao ao teto e disse: MOfere?o a ? Melhor

-' George Wolte (Bringm da not-cantora linca Maria Callas deu na —meus pais que ja estao no ceu. .fc BBHW MBBBBBBKKKKKtKKKKKMacademia de musica Julliard, no 1 i-M.sWBBBBBBBB Olhem o que eu ganhei!", gritou. 1—— Eduardo Monteirofaz recital no projeto Quartas instrumentais^ ^

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DiomiP I eni que vooA mais pracisa dale: quando estd 1I indo ou voltando do trabalho. Para se livrar

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Eduardo Monteiro faz recital no projeto Quartas instrumentais

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-músicabarroca

Tony regado a ironia teatral

Em cerimônia que consagra 'Rent'

e 'Bringin 'da

noise...', a ausente Julie

Andrews, que protestou contra sua indicação, é lembrada com performance

nova iorque — A Broadwayironizou a atriz Julie Andrews, viasatélite, para milhões de especta-dores, na 50a entrega do TonyAwards, válido pela temporadade 1995-1996, na noite do últimodomingo (leia ao lado). A cerimô-nia do prêmio mais importante do '

teatro americano começou com oapresentador, Nathan Lane —que ganhou o troféu de melhorator de musical por A funny thinghappened on the way to the fórum—, vestido como Julie Andrewsem Victor/ Viciaria, grande suces-so da atriz na Broadway. Indica-da por sua atuação no musical,ela se recusou a participar da festapor não terem sido indicados ou-tros atores do espetáculo. "Meuscompanheiros foram solenementeignorados", disse à época. "Bem-vindos ao Tony dos jornais sensa-cionalistas", ironizou Lane. Osjurados resolveram dar o prêmioa Donna Murphy, que interpre-tou uma professora na nova ver-são de O rei e eu (The king and !).Donna gritou

"0/í, my God!" aosaber do resultado c fez elogios aAndrews: "Ela foi uma inspiraçãopara mim. Eu estava desprepara-da, inas tanta gente rezou pormim que deve ter sido por issoque ganhei".

Menos controvertido foi o pre-mio de melhor musical para Rent,que mistura rock, drogas pesadas,anarquia e Aíds no mundinhoòutsider do East Village nova-ior-quino. O libelo musical foi criadopor Jonathan Larson. 35 anos,que morreu de infarto logo após oúltimo ensaio antes da estréia.Rent, uma desabusada adaptaçãode La hohètne, apelidado de Hairdos anos 90, abocanhou ainda ascategorias partitura original, li-breto e ator coadjuvante. Ao pas-sar do circuito qlf-off Broadwaypara um teatro bem localizado,em abril último, Rent. que custouapenas USS 4 mil, virou mina deouro e tem ingressos esgotadosaté agosto. "Agradeço a meuspais, que ensinaram a ele tudosobre a vida, o teatro e o amor.Ele levou 15 anos trabalhando pe-sado para se tornar um sucesso danoite para o dia. Ofereço o prê-mio a todos que estão batalhandopor isso", disse uma emocionadaJulie Larson, irmã de Jonathan,que foi receber o prêmio.

Terrence McNally — premia-do ano passado — levou o troféude melhor peça, por Master class,A peça é inspirada nas aulas que acantora lírica Maria Callas deu naacademia de música Julliard, no

Nova Iorque — AP

Parte do elenco de Rent, o melhor musical, e Nathan Lane(abaixo) vestido como Julie Andrews em Victor/Victoria

fim de sua carreira. A protagonis-ta Zoe Caldwell, que interpretaMaria Callas na peça. levou, pelaquarta vez. o prêmio de melhoratriz.

Uma nova versão de O rei e eu,espetáculo com trilha sonora deRodgers e Hammerstein. ganhouo Tony de remontagem de musi-cal. E A delieate balance, de Ed-ward Albee, história de uma fami-lia tradicional americana, foi amelhor remontagem teatral não-musical da temporada, e valeu,pelo segundo ano consecutivo, oprêmio de melhor ator a GeorgeGrizzard. "Agradeço a cada pes-soa que conheci em minha vida",repetiu George o discurso do anopassado.

O prêmio de melhor coreogra-fia ficou com Savion Glover. pelosapateado em Bringin 'da noise,bringin 'da

funk, que narra a sagados negros americanos. O espetá-culo ganhou ainda melhor direçãode musical, para George Wolfe,melhor iluminação e melhor per-formance de atriz coadjuvante emum musical, para Ann Duques-nay, que segurou a estatueta emdireção ao teto e disse: "Ofereço ameus pais que já estão no céu.Olhem o que eu ganhei!", gritou.

OS PREMIADOS

Melhor musical: Rent. de Jo-nathan Larson

Melhor peça: Master class, deTerrence McNally

Melhor atriz em musical:Donna Murphy (O rei e eu)

Melhor ator em musical: Na-than Lane (.1 funny thing liappe-ned on the miy to the fórum)

Melhor atriz dramática: ZoeCaldwell (Master class)

Melhor ator dramático: Geor-ge Grizzard (/I delieate balance)

Melhor diretor de peça dra-niatica: Gerald Guticrrez (.-! deli-i ate balance)

Melhor diretor de musical:George Wolfe (Bringin

'da noise,bringin 'dafunk)

Melhor coreografia: SavionGlover (Bringin

'da noise. bringin'da funk)Melhor remontagem teatral: .-1

delieate balance, de Edward Al-bee

Melhor remontagem de musi-cal: O rei e eu

Melhor atriz coadjuvante emmusical: Ann Duquesnay (Bringin'da noise.. funk)

Melhor direção de musical:George Wolfe (Bringin

'da noi-se...)

instrumental c vozes

5 de junho de 1996

quarta-feira - 18:30h

Igreja

da

Candelária

Promoção Cultural

JORNAL DO BRASIL

O REPÓRTER AÉREO trabalha de 2* a 6».

sobrevoando a cidade justamente nas horas "

em que vocA mais precisa dele: quando estáindo ou voltando do trabalho. Para se livrardas obras que engarrafam o Rio, fique ligadonas rádios que sáo verdadeiras obras de arte.

mm PÉtliocidade m Rede Autotitoda HELÍS7/!/?táxi *f«vo ttr>»

JORNAL DO BRASlIi IT.RÇÁ-FKIRA. 4 J|i JUNHO DE !')')(>

Eduardo Monteiro toca

MIGUEL RIO BRANCO

até 02.junho.96

ATUALMENTE BAHIA

GIANGUIDO BONFANTI

até 16.junho.96

RICARDO CAMPOS

de 30.junho até 30.julho.96

terça a domigodas 12:00 às 18:00h

museu de arte moderna do rio de janeiroav infante dom henrique. 85 aterro, tel. 210 2188 ramal 217apoio

jr.SíSk • niMiiani:í[«EHsg

Chopin e Albeniz no Sesi

balho "No Brasil existem profis- ¦sionais ótimos mas lá fora. até poruma questão cultural, o númerode profissionais é maior. Isso tor-na, o trabalho mais fácil", julgaEduardo, que faz doutorado naUniversidade de Sorbonne.

O pianista se confessa feliz empoder tocar para o público brasi-íeiro novamente. "O

público eu-ropeu tem um senso mais apura-do. pois está mais acostumado aassistir concertos de música clássi-ca. Mas tocar para os brasileiros ésempre uma experiência fascinamte", reconhece.

No programa estão incluídas a ¦Sonata opus 10 n"2. de Beethoven.o Noturno opus n"l e a PolonaistFantasia opus 01. de Chopin, oTango opus 61. de Marlos Nobre,e o 1" volume da suite Ibéria:Evocaciôn, TI Puerlo, El Corpus ¦Christi cn Scvilla, de Albeniz.;"Na verdade gosto de tocarvários compositores, por isso oprograma não se restringiu a umsó", explica o pianista, que sem-1pre inclui peças brasileiras nosconcertos que faz na Europa."Além de gostarem muito da nos- ,sa música, sempre acaba tendoum toque de novidade, pois o Üacesso à música brasileira ainda è ,restrito", ressalta.

Oivulgaçáo 1

Classificados

Disque

JB

0800

23-5000

De passagem pelo Brasil, opianista Eduardo Monteiro, háum ano morando na França, daráoportunidade única ao públicocarioca de apreciar seu conceitua-do trabalho. O pianista vai seapresentar nesta quarta-feira noQuartas instrumentais Sesi, às12h45, com entrada franca, noTeatro Sesi (Rua Graça AranhaI. Centro). "Essa iniciativa é óti-ma, pois as pessoas podem ouvirboa música no horário do almoçoe aproveitar para relaxar", dizEduardo. O pianista vê neste tipode evento um novo espaço de tra-balho para os músicos.

Eduardo começou a estudarpiano aos 9 anos. Hoje. aos 29,reconhece o acerto de sua decisão."Desde cedo sabia que ine torna-ria músico. Sempre me dediqueimuito aos estudos e, quando per-cebi que levava jeito, mergulhei decabeça", diz. Formado pela Esco-la de Música da UFRJ. Eduardoconquistou diversos prêmios emconcursos nacionais.

Sua carreira tomou impulsodecisivo quando, por unanimidá-de, venceu o Concurso Interna-cional de Piano de Colônia, naAlemanha, em 1989. O pianistaacredita que. na Europa, as con-diçôes são mais fáceis tanto emtermos de estudo quanto de tra-

polo pais de fcaetano, Gil. Gal. Joao Gilberto c outros ilustrcs escolher a fruta de sua prefe-baiunos. rencia: ")

O filmc sera exibido cm agosto, na abcriura do Festival dc — Condc, por favor.Veneza.

Danusa Lean e Claudia Montenegro

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l-'cderal que la sera derruba- contornar a ciumcira que se B B M B \ Bk I B | Quando marcou sua viagem, escreveu uma carta a seu amigoda amanha a resolugao do instalou no Senado cntrc os K K bgK Hj K pessoal, Paulo Fernando Marcondes Ferraz, dizendo que qucriaTribunal Superior Elcitoral lideres do PSDB e do PFL. ¦ B m B B B \ B: m M ve-lo, c tambem suas amigas Perla Mattison e Lais Gouthier. Ospfoibindo as autoridades que O ministro da Coordena- * B Bi tresji se hospedaram diversas vezes em seus pahicios cm Jaipur,ocupam cargos no Executivo ?ao Politica, Luis Carlos 4k que alias sao quatro, sendo que o mais importante deles e maiorde subir no palanquc Santos, tcm ncgociado todos que o Palacio dc Buckingham.nmximas clcicocs os dctulhcs purs sprovacuo .... _. _ _ .

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a religamcnto das luzes do Rio.Morro Dois Irmaos por um Brizola esta impressiona-periodo continuo de 30 dias. ju com as c|e [vii-

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Charles Brown ? ?Los Lobos ? ? ? ?

Um domingo"caliente"

para

privilegiadosJAMARl FRANÇA

¦ O prato principal do Nesçafe& Blues foi para poucos, quesaíram do Canecào na madruga-da chuvosa de domingo conside-rando-se privilegiados. Los Lo-Bos arrasaram num concerto depouco mais de uma hora, pas-sando da música mexicana tra-didonal reciclada ao rock pesa-çjo e a experimentalismos.* Antes deles, o festival recebeuCharles Brown, um senhor de 73anos, a tradição em pessoa, comíim estilo peculiar de usar ape-nas os dedos indicador e médio¦da mão direita para ilustrar aslevadas da esquerda. Charles co-jenentava as letras das músicas —¦?'dizem que o uísque ruim já se-parou muitas famílias, mas tam-pém já aproximou muita gente,não é verdade?", disse sobre Bail¦wliiskey — e comandava os mú-'Sicos. Seu estilo é intocado dejmanünaçòes do rock, mais pa-ja ojazz no estilo das levadas.*• Anunciados como vencedores-de três Grammy, Los Lobos, de"Los Angeles, são puxados por«David Hidalgo (guitarra, acor--deão, vocal) e César Navarro"(guitarra, vocal). Eles transfor-inam a banda num grupo de ma-¦¦riachis tocando canções com sa-»bor tradicional. Mas quando-empunham guitarras, viram The-Wolves, partindo para canções.pesadas como Revolútion e a es-"-pecial Colossal head, faixa-titulo

sffo novo LP, em que guitarras,vB.aixo (Conrad Lozano) e sax-barítono (Steven Berlin) fazem?um Som grave e lúgubre, comium fundo forte de bateria (LouisrPerez) e percussão (Victor Biset->ti). Manny 's Bonés é um bluescpesado com bom solo de sax^barítono e eles terminaram com±Mas y mas. um rockaço. No bis.^b-mais esperada da noite, La

Bainha.

FANI E CARLOS BRACHERA partir de 6 Jun

A VANGUARDA NO URUGUAI:Barradas o Torrea-Garcia

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Quando marcou sua viagem, escreveu uma carta a seu amigopessoal, Paulo Fernando Marcondes Ferraz, dizendo que queriavê-lo, c também suas amigas Perla Mattison e Laís Gouthier. Ostrês jâ se hospedaram diversas vezes em seus palácios em Jaipur,que aliás são quatro, sendo que o mais importante deles é maiorque o Palácio de Buckingham.

Na sexta-feira, seu primeiro dia no Rio, almoçou na Confeita-ria Colombo, na cidade, visitou a Biblioteca Nacional e foi aoJardim Botânico. À noite jantou com Paulo Fernando e Perla,mas sem Laís, que estava na Europa. No dia seguinte foi ver osmicos-leões dourados, e no domingo visitou o Pão de Açúcar e oCorcovado; depois foram á feira hippie e voltaram para o hotel— encharcados, mas felizes.

Ontem embarcaram para a Bahia, e de lá vão conhecer oPantanal e as Cataratas do Iguaçu.

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Vf/\ TT? O guarani está cm alta: depois do filmeíN w llyUL dirigido por Norma Bengell, a ópera es-tréia em Brasília no dia 7 de setembro, com direção de JoãosinhoTrinta.

Vale lembrar que este é o ano do centenário da morte deCarlos Gomes, e foram convidados para a estréia Franco Zcfircl-li e Plácido Domingo — que deve ser o protagonista do espetácu-Io em Washington, no fim do ano.

CALÇADAO

Todos os ministrosdo Superior Tribunall eileral foram convo-cados ontem para ses-sões extraordinárias.O STF Istá ;i lodo v;i-por para compensar oferiado de quinta-fei-ra.

O Hotel MarinaPorto Búzios reali/anos dias lí e 16 dejülho a primeira clini-ca de tênis do Rio deJaneiro. Serão doisdias de torneios e ou-Ias sob a coordenação

do badalado tenistaMauro Siqueira —ufa.

Quinze anos depois,a conquista do Çam-pconato Mundial In-lerelubes pelo f-la-mengo. em Tóquio,em )98t, será lembra-da hoje pelos craquesZico, Júnior e Lean-dro. em palestra ásI8h30, na Uerj. Re-cordar é viver.

F.liane Brennerinaugura hoje, naDennSfus de Copara-

bana, o primeiro een-tro de pesquisas doRio que dará informa-ções a cirurgiões piás-licos sobre produtosde bcle/a — tudo pelobem das mulheres, éclaro.* Um deleite para osbrasileiros que moramou que estão com aviagem marcada paraNova Iorque: o clubenoturno americano deja/y Blue Note anunciaque Djavan sc apresen-tará lá, em julho.

Vento em popaA Procuradoria do Muni-

cipio está agindo rápido ecom eficiência para que embreve, conforme pedido daRioluz, a Justiça autorize oreligamcnto das luzes doMorro Dois Irmãos por umperíodo continuo de 30 dias.

Este c o tempo necessáriopara a realização dos testesde avaliação ambiental noMorro.

Bom discípuloCandidatíssimo á prefeitu-

ra carioca, Miro Teixeira tevea companhia do engenheiroLeonel Brizola em uma desuas últimas caminhadas peloRio.

Bri/ola está impressiona-do com as conquistas de Mi-ro em bases eleitorais em quenem ele tinha aceitação.

Sobretudo no Centro e emCopacabana.

TALE QUALcandidato escolhido pelo P

A oposição já começou a rede deintrigas que envolve Celso Pitta, o

pelo PPB para disputar a prefeitura paulis-tana.

Garantem que Pitta é o Antônio Fleury de Paulopaluf.E para bom entendendor, meia intriga basta.

Prato feitoComo todo bom lutador,

o secretário estadual de Pia-nejamento. Mareo AurélioAlencar, tem uma alimenta-ção balanceada que não in-clui um grão de açúcar.

Depois de almoçar e delazer uma longa análise sobreas eleições municipais noRio, Marco não teve duvidasna hora da sobremesa paraescolher a fruta de sua prefe-rência:

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1.. É quase um consenso en-. - tre os advogados que traba-A lham no Supremo Tribunal

Federal que lá será derruba-da amanhã a resolução doTribunal Superior Eleitoralproibindo as autoridades queocupam cargos no Executivode subir no palanque naspróximas eleições.

A decisão, que deveráagradar muito ao governo tu-cano, teria como base aConstituição de 88, que per-mite conciliar a atividadepartidária com uma funçãono governo.

Sem fimWaldir Pires vai recorrer

mais uma vez ao TribunalSuperior Eleitoral no proccs-so de recontagem de seus vo-tos para o Senado Federal.

O TSE havia determinadoque a verificação das provasapresentadas por Waldir, fei-ta pelo TRE da Bahia, deve-ria ter sido acompanhada porum fiscal designado pelospartidos da oposição — oque foi dcscumprido pelaJustiça baiana.

— O tribunal da Bahiapretende impor uma apura-ção secreta — reagiu Waldir.

Mal chegou de Paris, opresidente Fernando Hcnri-que já tem uma difícil missão:contornar a ciumcira que scinstalou no Senado entre oslíderes do PSDB e do PFL.

O ministro da Coordena-ção Política, Luís CarlosSantos, tem negociado todosos detalhes para a aprovaçãoda reforma da Previdênciaapenas com o presidente daCasa. José Sarney, e o líderdo PMDB, Jáder Barbalho.

Os pefelistas Hugo Napo-leão c Élcio Álvares e até otucano Sérgio Machado nãoestão gostando nem um pou-quinho desta articulação ex-clusiva.

TH/TF DATA \ífl Está no Rio desde sábado, recém-1 IlVllJ D Al/Vil V/ chegada de Roma, a italiana Fio-

rella Amico. a montadora predileta do cineasta Bernardo Berto-lucci.

Junto com o diretor Paulo César Saraceni. Fiorella vai rernon-tar o documentário Bahia de iodos os sambas, rodado por Saracenie Leon Hirs/man em 1983. na Itália, e que registrou a passagempelo país de Caetano. Gil, Gal. João Gilberto e outros ilustresbaianos.

O filme.será exibido em agosto! na abertura do Festival deVeneza.

Verde em ordemO presidente Fernando

Henrique e o ministro doMeio Ambiente, GustavoKrause. assinam amanhã,Dia Mundial do Meio Am-biente, um convênio com oBanco Mundial para catalo-gar pela primeira vez toda afauna e flora da Amazônia.

A Fundação Getúlió Var-gas cuidará do trabalho téc-nico, e o projeto contará comum financiamento de USS 21milhões.

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^ JORNAL DO BRASIL

Fotos de arqulvo ———————————

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Tfircfiiro sinal

m mi I... BRAULIO NETO LU LA BRANCO MARTINS'"v:

|i Uma voz ainda cm busca de per- Elc continua fazendo sua fcsth •: sonalidade no estudio. Terceiro si- nlm particular. Mistura MPB e'

' XX '-%A. ital e o mais novo trabalho do can- aria, sambinhas e tropicalismo. vo-> <mm tor Edson Cordeiro. Apesar de zes graves e falsetes agudos, boas

'v! '• "'''"* ma'sd'stanteda imagcmde atragao interpretafdes e macaquices. Edson, ;• • •• circense, o interprete padece em Cordeiro, ncste Terceiro sinal, com;'

disco de uma colocapao adequada bina o enredo da Bcija-Flor sobrede seus largos recursos vocais. Bidu Sayao com arias de operas de.excesso de inflexao em musicas como Haendel e iouvores a Ave Maria;,''ISuper-homem

(a can- Fica diferente, nem> ¦'f(mj desgastam a au- sempre bom. Tudo'. digao.

Saldo positive parecemuitoafetado.,,,I, a opcao por duas ¦•. desde Super-honWnb,

¦ffc" composi^des de aMiguel Wisnik, Pri- Mamae coragem, dc

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———— moda da sanfona ate pela classe media urbana. caatingaja bastariam para etemiza-lo num tro- IravaleMB.N.)' ^H Aj

jtnasioias Com raras excegoes (Cacimba nova, Serrate no que atraiu ate autores de outras paragens, Bk sjnH^HHk£|jn AY .• •

SM,rRM8amCD ogudo. 13 de dezembro), so ha classicos. como Herve Cordovil (Baiao da garoa) e Bk iXMHPFH A I n0 terceiro CD, Gonzaga colhe sua heranga dupla Armando Cavalcanti e Klecius Caldas

desouza duetando com o filho Gonzaguinha (de outra (Boiadeiro) c o levou a cantona do agreste ;••;;••••Numa epoca cm que a distancia cultural ljnha musicai) c ||eraga6 in®ciada por ele, Patativa do Assart em Triste partida — um g ,jgjjfgp|fe , FuturamArica

cntre as rcgioes brasileiras nao era admmistra- como Gal Costa. Elba Ramalho, Domingui- Villa e morte severina lavrado na terra. ft ^ 1KOA '

vel por antena parabolica, o pernambucano nhos, Fagner e ate Milton Nascimento numa Cantando as cenas sociais (1 ozes da seca, ft r a ¦ Geraldo Azevedo mostra sua forma.Luiz Gonzaga do Nascimento (1912-198 ) co- celebracao dO'pioneiro da musica nordestina, Pau-de-arura). a cronicadc costumes (A ote this fe ; , . . \ A primcira faixa, Tempera do forrclocou a rica e multipla tradi^ao musical nordes- Catulo da Paixao Cearense de Luar do sertao. meninas, torro de Mane l itth A danfa.da moda) * ; . < alegre e lirica, e a melhor do album, aotina no mapa da MPB. A faoanha pode ser No pre?o de sua volta ao succsso entrou ate e a pisagem de seu lugar (Asa Bwff» Acaua, *11&/~* lado do frevao A Sfpcura de algueriuiiconlerida na recem-langada caixa SO anos de uma timida adesao ao duplo sentido cm Pagode Assumpreto, Afeira de Caruaru) com parceiros America fiuura e chata cm sua misture-chao (BMG) — com trcs CDs somando 60 ms0 ^na <janQa do cossaco/ nao fica cossaco notaveis como Ze Dantas e Hunibcrto Teixeira, ba de Irmaos Grimm com Zumbi, Sanfaixas escolhidas pelo proprio artista com fora) c as sexistas Ovo de codonia e Capim now, Gonzaga teceu em musica a saga de sou povo. U&Y, j£#UBk "

Martin c Tiradentes. Na media, porem,produtor Jose Milton — lanqada inicialmente em sintonia diet corii o pornoxaxado de Genival Nao e pouco para o filho do sanfoneiro HSU 0 disco e muito bob. (L.B.M.)no formato iinil, em 1988. Laccrda a Clcmilda, que invadiu a musica nor- Januario, a quem ele venerou num pxc-rap ^|('?fl!(ioA2^Vfdo

Nos dois primciros estao gravaQoes dc seu destina posterior. divertido: Tu pode ser lamoso/ mas tcupai WK>,L

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proximo ao coragaoritmico brasileiro. Assim Robertinho ISilva transforma baquetas em batutas,

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com essa receita — que ele parecia da com a cultura popular e com o pais — volta ta?ao de Elba Ramalho do classiio lj/

ter esquecido em recentes experien- a pra?a, em parte medido a conta-gotas, caso (Ro^rto Martins e Mano Rossi). Beth C» r a- W" • ' -das com musiMs eruditos - mos- do CD Cast! de samba, um pau-de-sebo de «»o&Nana Caymmie Alcione & Joao No- ^

cms pom music os eiuauos _ mos na forma e com ressalvas noconteudo gueira tem participa?ao perfeita, Monarco e a _____trou que esta numa forma tew boa

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juntar tanta e na Velha Guarda da Portela apr^ntam, o genero W ,quantao consagrador mwio de car- mesma roda. dc modo a concedcr apenas mcia a emergente Zeha Duncan. EUo" Mcdciros JURIji ^ J# JL Areira. Num mesde |ons Imgamentos faixa a em 6 credor de ^ menos - como D°na Ivone Lara e os Demolos daGaroade rock, All this useless beauty foi moda agora — uma caixa inteira de quatro dao o seu recado com a costumeira sabedona. 111!

I I Ieleito pelo Juri B como o mellior CDs.Estaaimesmo,paramostraraprocedcn- Ja Lobao e Sandra de Sa, que nao sao do ,.l ¦]¦• -J- ••"•;•;

album mnerando trahalhos dos ido- cia da divida, o fabuloso balango do cantor ramo, estao evidentemente deslocados. Os T®.^.r01.®!?™. ••••-"allnim supu anaotraoainos aos too ^

a fajxa j, com m PossL bambas Arlindo Cruz & Sombrinha tambem Strong love affair * * *.* ** **«los adulescentes Baa Kutgton t ha- 0 velho crooner do conjunto de Djalma Fer- ganham a sua meia faixa. E e a eles que outra Futuramerica ***** *ge Against Machine (que J tear am reira dos tempos da boate Drink, um templo gravadora paga a divida do disco inteiro, com shotongcai *** ** ***** ***empatados em segundo lugar com da noite carioca, ex-integrante de conjuntos o CD Da musica. Egressos do grupo Fundo de Looking east ** ** ** ** ** **cotacdes expressivas, perdendo por vocais historicos, como os Namorados da Lua, Quintal, os dois sao bons de composigao, de nnwe'imii^a * *apenas uma estrela). °J AnJ0S do ^lernoi e os Quatro Asese um gogo, de cavaquinho (Sombrinha)e banjo (Ar- ^oUc4mv^^# tuiI11

"ir^.r" '**bim *HmH""'*$*«&&£Connga, e senhor absoluto dos segredos do lindo Cruz). c

X E

1°) Explode coragSo internacional VArios (1/7) B RAdlo JB Fm B R4dlo CldadoVI 2°) flapa Negra vol. 7. Ra«a Noflra (2/2) HHT Ma__ am-. Chico C6sar 1*) Mantenha o respelto Planet Hemp

¦¦HBP V#yHI 3°)Ax6Bahia 96 VSrios (4/13) ^BK H 1 ) Mama - o°\ Wondorwall Oasis4°) Amigos Angela Maria (3/2) CTK 2°) On silent wings Tina Turner 2 ) Wonderwall ,Equillbrio distante Renato Russo (9/7) 3«) Admir&vel gado novo Cissia Eller 3°) I saw you saying

Hpgp^pyx 6°) TA dellcia td gostoso Martlnho da Vila (5/21) ^S^^jSBF wHPiBjBr" 4°) On my way home Enya 4°) Leaving here Pearl Jan\7") Super baba ••••••• .Vftups (8/0) VB^ ' «^vr- • Hr.' 5°) Mais um bolero Adriana Calcanhoto 5°) Reggae do assovio Herbert Vianna8°) Adriana Ribeiro Adriana Ribeiro (0/1) If «L :f # fs b ) Mais um ooieru i

Wmt? 9°) O samba nSo tem fronteiras. S6 pra Contrariar (6/22) I 6°) Let your soul be your pilot St.ng 6°) These days ... Bon JovlW°)£otchan Gera Samba (0/18) 7°) Strani amore Renato Russo 7°) SAbado de sol Baba CPsmica

b O primeiro numero entre parfinteses indica a posipfto do 'r *wMg 9°) Templo Renata Arruda 9°) Legalize jd Planet HempJffiitalHWHIIJiilwl CD na semana passada; o segundo. ha quantas semanas K • W . t m Darlina

pretty Mark Knopller 10°) Jardlns da BabUdnia BarSo VermelhoRaga Negra: 2 lugar esta na iista. mesmo nao seguidamenie. Planet Hemp: 1" lugar ' y ^

Fotos de arquivo

r£Ai iíKO v/1

(3í?«ltloAzm4o

A experiência de Miltiiuto e a

Planet HempOásis

Planet Hemp: 1" lugar

EM QUESTÃO

CDs/Os mais vendidos f RÁDIOS/As mais tocadas

? O rejuvenescido Elvis Costello(acima) acertou em cheio no novoálbum: Ali this useless beauty.Mais uma vez gravando com suabanda dos tempos de new wave, TheAttractions, ressuscitou a saudávelmistura de rocks inteligentes combaladas sensíveis e emocionantes. Ecom essa receita — que ele pareciater esquecido em recentes experiên-cias com músicos eruditos — mos-trou que está numa forma tão boaquanto o consagrador início de car-reira. Num mês de bons lançamentosde rock, AH this useless beauty foieleito pelo Júri B como o melhorálbum, superando trabalhos dos ido-los adolescentes Bad Religion e Ra-

ge Against Machine (que ficaramempatados em segundo lugar comcotações expressivas, perdendo porapenas uma estrela).

BRAULIO NETOUma voz ainda em busca de per-

sonalidade no estúdio. Terceiro si-nal é o mais novo trabalho do can-tor Edson Cordeiro. Apesar demais distante da imagem de atraçãocircense, o intérprete padece emdisco de uma colocação adequadade seus largos recursos vocais. Oexcesso de inflexão em músicas comoSuper-homem (a can-ção) desgastam a au-diçâo. Saldo positivoé a opção por duascomposições de JoséMiguel Wisnik, Pri-movera e Verão. Alémde um exemplar danova safra de EdMotta: Aos pedaços ébela e harmônica.

LULA BRANCO MARTINSEle continua fazendo sua festi-

nlm particular. Mistura MPB é*ária, sambinhas e tropicalismo, vo-zes graves e falsetes agudos, boasinterpretações e macaquices. EdsonCordeiro, neste Terceiro sinal, com-bina o enredo da Beija-Flor sobreBidu Sayào com árias de óperas deHaendel e louvores a Ave Maria.'

Fica diferente, nemsempre bom. Tudoparece muito afetado,,,desde Super-lionttm,a canção, de Gil, atéMamãe coragem, deCaetano e Torquato.Mais uma vez Edson— melhor no palcòque em estúdio —desperdiça talento.

RaimundosPearl Jan\

..Herbert ViannaBon Jovi

...Baba Cósmica'RaimundosPlanet Hemp

Barão Vermelho

JORNAL DO BRASIL

Samba medido a conta-gotas

1°) Explode coração internacional Vários (1/7)2°) Raça Negra vol. 7. Raça Negra (2/2)3o) Axé Bahia 96 Vários (4/13)4°) Amigos Ângela Maria (3/2)5°) Equilíbrio distante Renato Russo (9/7)6°) Tá delicia tá gostoso Martinho da Vila (5/21)7°) Super baba Vários (8/0)8°) Adriana Ribeiro Adriana Ribeiro (0/1)9o) O samba não tem fronteiras. Sô pra Contrariar (6/22)

10°) £ o tchan Gera Samba (0/18)Fonte: NopemB O primeiro número entre parênteses indica a posição doCD na semana passada; o segundo, hâ quantas semanasestá na lista, mesmo nAo seguidamente.

Chico CésarTina TurnerCássia EllerEnya

Adriana CalcanhotoSting

Renato RussoLou Reed

Renata Arruda.Mark Knopfler

B Rádio Cidadã1°) Mantenha o respeito.2°) Wonderwall3°) / saw you saying4°) Leaving here5o) Reggae do assovio...6o) These days7°) Sábado de sol8°) Eu quero ver o oco...9°) Legalize já

10°) Jardins da Babilônia.

BBWgwywggKkvWBP' \r* t««w " .mww*- .Gonzagão tios anos 80 e no início de carreira (detalhe,).- reverenciado com pacote de luxo

CDs recuperam a saga nordestina composta por Luiz Gonzaga

Cotaçâoi * * *Já nas lojasDisponível apenas om CDPreço môdio: R$ 48TÀRIK Dl: SOUZA

Numa época cm que a distância culturalentre as regiões brasileiras não era administra-vel por antena parabólica, o pernambucanoLuiz Gonzaga do Nascimento (1912-1989) co-locou a rica e múltipla tradição musical nordes-tina 110 mapa da MPB. A façanha pode serconferida na recém-lançada caixa 50 anos dechão (BMG) — com três CDs somando 60faixas escolhidas pelo próprio artista com oprodutor José Milton — lançada inicialmenteno formato vinil, em 1988.

Nos dois primeiros estão gravações de seuperíodo áureo, quando o astro colocou a seuserviço todas as prensas da antiga gravadoraRCA. Foi coroado rei do baião e espalhou a

moda da sanfona até pela classe média urbana.Com raras exceções (Cacimba nova, Serroteagudo, 13 de dezembro), só há clássicos.

No terceiro CD, Gonzaga colhe sua herançaduetando com o filho Gonzaguinha (de outralinha musical) e a geração influenciada por ele.como Gal Costa. Elba Ramalho, Domingui-nhos, Fagner e até Milton Nascimento numacelebração do pioneiro da música nordestina, oCatulo da Paixão Cearense de Luar do sertão.

No preço de sua volta ao sucesso entrou atéuma tímida adesão ao duplo sentido em Pagoderusso (na dança do cossaco/ não fica cossacofora) e as sexistas Ovo de codorna e Capim novo,em sintonia diet com o pornoxaxado de GenivalLacerda a Clcmilda, que invadiu a música nor-destina posterior.

Mas, a força do instrumentista (que conden-sou o estilo no formato sanfona, triângulo ezabumba) e a voz crestada de bluesman da

caatinga já bastariam para eternizá-lo num tro-no que atraiu até autores de outras paragens,como Hcrvê Cordovil (Baião da garoa) e adupla Armando Cavalcanti e Klecius Caldas(Boidaeiro) e o levou à cantoria do agrestePatativa do Assaré em Triste partida — umVida e morte severina lavrado na terra.

Cantando as cenas sociais (fozes da seca,Pau-de- arara), a crônica de costumes (Xote dasmeninas, Forró de Mane f ito, A dança da moda)e a paisagem de seu lugar (Asa Branca, Acauã,Âssunt preto, A feira de Caruaru) com parceirosnotáveis como Zé Dantas e Humberto Teixeira,Gonzaga teceu em música a saga de seu povo.

Não é pouco para o filho do sanfoneiroJanuário, a quem ele venerou num pré-ra/7divertido: "Tu

pode ser famoso/ mas teu pai émais tinhoso/ e com ele ninguém vai/ respeitaos oito baixos do teu pai". 0 genial Luiz passouadiante a lição.

Divulgação

mlBEMBJflBH "

ffTerceiro sinal * * ** ** ***!

Looking east

1o) Mama África2o) On silent wings3o) Admirável gado novo4°) On my way home5o) Mais um bolero6°) Let your soul be your pllot.7°) Strani amore8°) Trade in9°) Templo

10°) Darling pretty

TERÇA-FEIRA, 4 DE JUNHO DE 1996

Strong lovo affalr(Q WEST-WARNER)

¦ Ray Charles atravessa décadas comvoz, personalidade e humildade. EmStrong lovc affair. apenas Tell me wliatvoti want me to do é de sua próprialavra. Qualidade é isso. Repertório es-colhido a dedo, injetando r&b e soul deprimeira, mesmo em arranjos anos 90.E música para valer. (B.N.)

SHot on goal(MILESTONE — BMG)

¦ Longe da frieza da mu:ak jazzísticacontemporânea, próximo ao coraçãorítmico brasileiro. Assim RobertinhoSilva transforma baquetas em batutas,conduzindo uma superbanda por umrepertório nada xenófobo. De EgbertoGismonti a Wayne Shorter, Robertinhooferece um CD sangüíneo. (B.N.)

MOACYR ANDRADEO samba — não a contrafação que o con-

traria e ameaça, a cada dia com maior apoiode uma mídia cada vez mais descompromissa-da com a cultura popular e com o país —jj voltaà praça, em parte medido a conta-gotas, casodo CD Casa de samba, um pau-de-sebo deluxo, na forma e, com ressalvas, no conteúdo.Uma das restrições é juntar tanta gente namesma roda, de modo a conceder apenas meiafaixa a quem é credor de pelo menos — como émoda agora — uma caixa inteira de quatroCDs. Está aí mesmo, para mostrar a procedên-cia da dívida, o fabuloso balanço do cantorMiltinho, que divide a faixa 11 com Zizi Possi.0 velho crooner do conjunto de Djalma Fer-reira dos tempos da boate Drink, um temploda noite carioca, ex-integrante de conjuntosvocais históricos, como os Namorados da Lua,os Anjos do Inferno e os Quatro Ases e umCoringa, é senhor absoluto dos segredos do

ritmo. O compositor Miguel Gustavo o cha-mava de Garrincha do canto.

E ei-lo de novo, em firulas magníficas, adriblar o acompanhamento e a bepopear sobrea cadência, com avanços e recuos perfeitamen-te encaixados na melodia. Há outros brilhosna coletânea -— e destaque-se logo a interpre-tação de Elba Ramalho do clássico Beija-me(Roberto Martins e Mário Rossi), Beth Carva-lho & Nana Caymmi e Alcione & João No-gueira têm participação perfeita, Monarco e aVelha Guarda da Portela apresentam o gêneroâ emergente Zélia Duncan. Elton Medeiros,Dona Ivone Lara e os Demônios da Garoadão o seu recado com a costumeira sabedoria.

Já Lobão e Sandra de Sá, que não são doramo, estão evidentemente deslocados. Osbambas Arlindo Cruz & Sombrinha tambémganham a sua meia faixa. E é a eles que outragravadora paga a dívida do disco inteiro, como CD Da música. Egressos do grupo Fundo deQuintal, os dois são bons de composição, degogó, de cavaquinho (Sombrinha) e banjo (Ar-lindo Cruz).

Strong love affairFuturaméricaSnot on goal

Cultçòts: * mim A regulir

Epic — Sony. Jâ nas lojas. Disponível apenas em CD e K7. Preço môdio; RS 18

Jaekson Browno(EAST WEST - CONTINENTAL).

¦ Jaekson Browne faz um som apenasagradável. Além do rock e do bluescompetente e sem estridcncia — Loo¦king eust, por exemplo — o mais curió-so do álbum homônimo é Informationwars, um samba, com pandeiro e tudo,falando do "coração da América". Váentender a relação. (M.Am.)

Cotaç6«»iCasa d* umba, * *| Da mútica, * *Já nas lojasDisponlvois em CD e K7 (sô Casa do samba)Preço médio; RS 18

¦ Após o sucesso de Renato Russocantando em italiano, as gravadoras re-solveram investir no pop do país. Odisco de Eros Ramazzotti é muito bemproduzido e as músicas são perfeitaspara rádios, que começam a perder opreconceito contra o idioma. Mas poppor pop, o brasileiro é melhor. (E.B.)

** *** *

Dove c'è musica* * bom ***6llmo Aftfrtictltntt

Terceiro sinal

Extensão vocal émal aproveitada

Salada mista que -desperdiça talento 7.

Futuramérica(RCA-BMG)

¦ Geraldo Azevedo mostra sua forma.A primeira faixa, Tempero do forró,alegre e lirica, é a melhor do álbum, aolado do frcvão /t procura de alguêriiiáAmérica futura é chata em sua misture-ba de Irmãos Grimm com Zumbi, SanMartin e Tiradentes. Na média, porém,o disco é muito boto. (L.B.M.)

Dove c'è musica(BMG)

***

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1

TERÇA-FEIRA, 4 DE JUNHO DE 1996B

JORNAL IX) BRASIL

• '(©X©)' CONTINUAÇAO

[31IBEECOTAÇÕES: • ruim * regular

?? bom ótimo ???* excelente¦ Oi horários do» fllm»» • o« ondorofoi do»di)«mn Mlio no PBRTO Dl VOCt

ESTRÉIATERRA E LIBERDADE - Und and freedom do

Ken Looch, Com lan Hart, Rosana Pastor,Iciar Bollain, Tom Gilroy, Marc Martinez eFrederic Pierrot.1>' Drama histórico. Durante a guerra civilespanhola um jovem desempregado deixa Li-verpool para so juntar, na Espanha, a umaseção internacional da milícia republicana.Inglaterra/1995 Censura: 14 anos **?*Circuito: Estação Paissandu: 16h, 18h, 20h,22h. Star Ipanema, Star Copacabana: 14h.16h, 18h, 20h, 22h. Feriado, a partir das 18h.Art Fashion Mall 2 15h20. 17h30. 19h40,2fh50 Art Casashopping 3: 1 5h30, 18h.20h30 Hoje. nào será exibida a última sessãono Art Casashopping 3

AS DUAS FACES DE UM CRIME • Primai fur -de Gregory Hoblit. Com Richard Gere, Ed-werd Norton e Laura Linney.'» Suspense. O assassinato de um proemi-nente membro da igroja católica leva famosoadvogado do defesa criminal a enfrentar si-tuações complicadas. EUA/1995. Censura14 anos.Circuito: Rio Sul 2: I3h50. 16h20, 18h60,21h20 Leblon 2 14h. 16h30, 19h. 21h30Via Parque 5. Ilha P/aza 1 16h10, 18h40,21h10. Feriado, a partir das 13h40. Barra 216h30. 19h, 21 h30. Feriado, a partir das 14h.América. Madureira Shopping 2. Icaraí 16h.18h30, 21 h Feriado, a partir dos 13h30 No-vn América 2 14h50, 17h30, 20h10 StarCampo Grande 1 14h. 16h20, 18h40. 21 hMetro Boavisto. 1 3h30, 15h30. 18h10,20h30. Condor Copacabana. Largo do Ma-cliado I 14h30. 16h50. 19h10. 21h30 *

0 GUARANI — de Norma Bengell Com MárcioGarcia, Tatiana Issa e Glória Pires.

Baseado no romance de Josó de Alencar,reconta o arrebatador romance entre o índiogoitacaz Pen e a donzela branca, Cec» Brasil/199b Censuro, livre.Circuito: Estação Cinema 1 15h, 16h40.10h20. 20h. 21h40 Estação Icarai. 16h,17}i40, 19h20, 21 h Art Barra Shopping 514h50. 16h40. 18h30, 20h20. 22h Art PiamI 15h40. 17h30. 19h20. 21h10 Art Madu-refra I 15h30. 17h20. 19h10. 21 h Cmc Gã-vei: 14h40, 16h30, 18h20. 20h10. 22h Pa-lícío 14h, 15h40. 17h20.19h. 20h40

TODAS AS COISAS SÃO BEUS Ali thffigs lairde Bo Widerberg. Com Johan Wideberg,Marika Lagererontz e Karin Huldt

Drama Jovem do 15 anos se apaixonapor uma professora casada e sua vida sofremudanças radicais Suécia/Dinamarca/1995Censura 14 anos ??Circuito: Art Fashion Mall 1 16h30, 19h,2lh30. Art Barrashopping 2 16h30. 19h.21 Ih30. Feriado, a partir das 19h

DESAFIO MORTAL- Th» qu.it deJean-CIaude Van Damme. Com Jean-Claude VanDomme, Roger Moore e Janet GunnC> Aventura. Em 1923. na cidade de Novalorquo, um artista do rua so envolve com amáfia local o acaba se refugiando num barcoque parte rumo ao Oriento Médio EUA/1995 Censura: livroCircuito: Roxy 1 14h20. 16h10. 18h.1 9h50. 21 h40 Odeon 13h40. 1 5h30.17h20, 19h10, 21 h Feriado, a partir das15h30. São Luiz 2, Via Parque 2, Carioca.Nova América 1 16h, 17h50. 19h40. 21h30.Feriado, a partir das 14h10. Rio Oft-Pricel/SOM DTS 14h10. 1üh. 17H50. 19h40,21 h"30 Barra l/SOMDTS 16h10. 1 8h19h50. 21h40 Feriado, a partir das 14h20Norte Shopping 1. Ilha Piai a 2 MadureiraShopping 1. Madureira 2 1 5h30, 1 7h20.19h10. 21 h. Feriado, a partir das 13h40 Olaria. Niterói 15h30. 17h20, 19h10. 21 h Ma-durena 1 16h, 17h60. 19h40. 21h30 Star 2Campo Grande: 1 3h40. 1 5h30, 17h20,19h10, 21 h.

0 JOQO DA VERDADE - Moontlght and ValenUnode David Anspaugh Com Kothleen Turner,

Woopi Goldberg e Jon Bon Jovi,'Drama. Robecca pordo o mando ropenti-

namente e, consolado por quatro mulheres depersonalidades distintas, consegue retomarsua vida. EUA/1995 Censura: 12 anos •Circuito: Art Copacabana. Art Fashion Mall3: 15h30. 17h40 19h50. 22h Art Barrashoppmg 3 15h10,17h20, 19h30. 21h40 ArtTijuca. Art Casashopping 2 1 5h. 17h10.19h20, 21 h30 Art Meter 16h40. 18h50.21 h Art Plaza 2- 14h30. 16h40 18h50, 21 hTop Cine Catete 15h. 17h. 19h, 21 h

0 CARTEIRO E O POETA • II poitlno — do Michael Rodford. Com Massimo Troisi, PhilippoNoiret o Grazia Cucinotta.t> Drama. A amizade do poota Pablo Nerudae um simples cartoiro responsável pela entrega de suas correspondências durante seu oxl-lio numa pequena ilha italiana. Censura: 12anos.Circuito: Cândido Mendes: IGh, 18h, 20h.22h. Estação Botafogo 3 15h Estação Paço12h30. 18h30.

DENISE ESTÁ CHAMANDO — Doniso colls updoHal Salwen Com Tim Daly. Dana WheolorNicholson o Caroleen Feeney.t> Fábula moderna sobre a vida. o amor esuas complicações. EUA/1995. Censura: li-vre.Circuito: Estação Botafogo 1 22h

PODEROSA AFRODITE - Mlflthy AphrodH» - doWoodv Allen. Com Woody Allen, Miro Sorvi-no o Heleno Bonham Corterj> Comédia. Lenny a suo mulher resolvemadotar um bebô. O menino cresce e se revelaum goroto brilhante e bonito 0 pai adotivoresolve entõo descobrir quem é a mãe bioló-gica do garoto, e chega até Linda Ash. pros-titula e atriz de filmes pornôs EUA/1995Censura: 14 anos. ???Circuito: Roxy 2. Leb/on 1. Rio Sul 414h40. 16h30, 18h20. 20h10. 22h São Luiz1. Barra 3; 16h20. 18h10. 20h, 21h50 Foriodo, o panir das 14h30. Vil Parque 4 16h,17h50. 19h40, 21h30 Feriado, a partir das14h10. Tijuca 1: 15h50. 17h40, 19h30,21h20. Feriado a partir das 14h. Center: 16h,17h50, 19h40. 21 h30 Feriado, o partir dos14h10

0 SEQREDO DE MARY REILLY - Mary Reilly - deStephen Froars Com Julia Roberts, JohnMalkovich e George Cole

Drama A história de o módico e o monstro contada pelo ponto de vista de MaryReilly, a empregada do doutor Jekyll EUA/1995 Censura 14 anos ???Circuito: Novo Jóia. 15h, 1 7h, 19h, 21 h ArtFashion Mall 4 15H40. 1 7hD0, 20h. 22h10Feriado, a partir das 17h50. Art Casashop-ping I 16h40. 18h50, 21 h

MULHERES DIABÓLICAS • La c*fimoni» — deClaude Chabrol Com Isabelle Huppert. Jacqueline Bisset e Sandrine BonnaireO Drama Catherine contrata Sophie comoempregada som saber o seu segredo que aoser revelado causotíi grandes transtornosFrança/Alemanha/1995. Censura 14 anos? ??Circuito: Estação Botafogo 2 21 h40

OS SUSPEITOS • Th» usual unpacts de BryonSinger. Com Stephen Baldwin. Kevin Spaceye Gabriel Byrnet> Suspense A prisão de cinco suspeitos deum roubo gera um sangrento massacre nocais de San Pedro, Califórnia EUA/1995Censura 14 anos ???Circuito: Cisne 1' 17h30. 21 h

UNDEROROUND - MENTIRAS DE GUERRA - Un-derground — de Emir Kusturica. Com MikiManojlovic. Lazar Ristovski e Ernst Stotzer

Drama Marko lidera uma banda de músicos, que percorro as ruas de Belgrado, em1941 Ele e sou melhor amigo sôo ao mesmotempo patriotas e gángstores, dirigindo umaoperação subterrânea do mercado negroFranço/Alemanha/Hungria/1995 Censura14 anos ???Circuito: Estação Museu da República20h

CASSINO-Caslno — de Martin Scoraeso. ComRobert De Niro. Sharon Stone e Joe Posei• Drama Som é o responsável por quatrocassinos Mas se envolve com uma nego-ciante ilegal de fichos. EUA/1995 Censura16 anos, ???Circuito: Estação Botafogo 3 21 h

O BALÃO BRANCO • Th* whlta baloon -de JatarPahani Com Aída Mohammad Kani, MohsonKalif e Anna Bourkowaka

Drama No Irã, onde o Ano Novo é juntocom o início da primavera, menina do sotoanos sonha ganhar um peixinho vermelhoEla imagina então várias possibilidades paroconseguir o peixo sem tor que roubá Io Irá.1995 Censura livro ???Circuito: Estação Botafogo 2 14h50

DIABOLIQUE Diabolique do Jeremiah Chochik Com Sharon Stono, Isabelle Adjani eKathy Bates; Suspense Mulher e amante do diretor deuma escola para meninos so juntam paraassassiná-lo. EUA/1995 Censura 14 anos? ?Circuito: Roty 3 15h30 17h30. 19h30.21 h30 Palácio 2 13h30 15h30. 17h30.19h30. 21h30 Hio Sul 3 13h50 15h60.17h50 19h50 21h50 Via Parque 3 Ti/uca?.Windsor 15h. 1 7h, 19h. 21 h Feriado, a partirdas 19h Nova América 4 16h30. 18h45.21 h Niterói Shopping 1 14h30. 16h10.18h30, 20h30 Feriado, a partir das 18h30

ARREBENTANDO EM HOVA IORQUE • Rumbt» Inthe Bronx — do Stanloy Tung. Com JackieChant> Drama. Jovem vindo do Hong Kong che-go o Nova Iorque pora assistir ao cosamontodo tio e so meto em complicadas situaçõesEUA/1995 Consuro: livre **Circuito: Paratodos 14h20. 16h. 17h40.19h20. 21 h Pathé 12h40. 14h20. 16h.17h40. 19h20, 21 h Art Barrashopping 4.14h30. 16h20. 18h10, 20h, 21h50 Art Ma-durcira 2:15h40.17h30. 19h20. 21h10

FLERTE - Fllrl do Hal Hartley Com Bill Sage,Dwight Ewell e Miho Nikaidoh.

Drama, A história de trôs pessoas comproblemas amorosos ó contada trôs vozes, emdiferentes cidades: Nova Iorque, Berlim o Tó-quio EUA/1996 Censuro 12 anos **Circuito: Estação Botafogo 2. 20h

OTHELLO • OthaUo — do Olivor Parker ComLaurence Fishburne. Kenneth Branagh e Ire-nó Jacob

Dromo A história sobre o ciúme do mouro Othello que, instigado por seu conselheirolago, mata a própria mulhor DesdômonaEUA/1995 Censura: 14 anosCircuito: Estação Botafogo 3:17h

THE BIRDCAQE • Th» bk«Jca«a — de Mike Nichols. Com Robin Williams, Gene Hackman.Nathan Lane e Dianne Wiest' ¦ Comédia Casal homossexual tom a paiconjugai abalada quando o filho de um delesresolve casar, dando margem a uma série desituações hilariantes Baseado na peça deJean Poiret EUA/1995 Censura livre **Circuito: Rio OU-Price 2. Barra 5 16b4019h. 21 h20 Vro Parque I 16h20. 18h40.21 h Feriado, a partir das 14h Nova América3 15h30, 18h 20h30 Madureira Shoppingti 16h30, 18h50. 21h10 Ferindo, a partir das14h10. Brurti Tijuca 14h30, 16h40, 18h50.21 h Feriado, a partir das 18h50 NiteróiShopping 2 14h, 16h10, 18h20, 20h30 Lar•go do Machado 2 14h. 16h20. 18h40, 21 h,

O CORPO — de José Antonio Garcia ComAntonio Fagundes. Monota Severo e ClaudiaJimenez.

Comédia História de amor entre trôs pessoas que vivem felizes e harmoniosamentesob o mesmo teto Baseado no conto deClarice Lispector Brasil/1990 Censura 12anosCircuito: Estação Botafogo 2 18h20

O OUTRO LADO DA NOBREZA - RwtoraUon etcMichael Hoffman Com Meg Ryan. RobertDovvney Jr. Sam Neill o Hugh Grant

Drama Estudante de Medicina vê suavida mudar ao aceitar convite para fazer parteda corte do rei Carlos II EUA/Inglaterra/1995 Censura 12 anos ??Circuito: Cineclube Laura Alvim 1 7h. 21 h

JUMANJI • Jumanjl de Joe Johnston ComRobin Williams. Jonathan Hyde e KirstenDunst

Fantasia. Menino acha um jogo diferentechamado Jumanji. o ao jogar com uma amigadescobre que as mensagens do tabuleiro setornam realidade EUA/1995 Censura livre??Circuito: Art Barrashopping 1 feriado, ás14h20. 16h20

CARRINQTON • Carrtnjton de ChnstopherHampton Com Jonathan Pryce. EmmaThompson e Steven Waddmgton

Drama Na Inglaterra de 1915. Dora Car-rington se apaixona por um escritor assumidamente gay e 15 anos mais velho Inglaterra/1995 Censura 14 anosCircuito: Estação Museu da República18h

A ARTE DE VIVER • Puihirrç hand» du AngLee Com Sihung Lung. Lai Wang. Bo 7.Wang. Deb Snyder e Haan Lee

Comódia Um mestre no arte do to» chichuan se aposenta e decide deixar Pequimpara morar com o filho cas8do e com um filhopequeno, em Nova Iorque Os problemas en-ire ele e a nora começam a complicar a vidada família Taiwan/EUA/1992 Censura livre? ?Circuito. Estação Botafogo 2 16h30

AS MENINAS — de Emihano Ribeiro ComAdriana Estevos. Drica Moraes e Claudia Liz

Drama A história de trós amigas inseparãveis internas de um ponsionato dirigido peIa madre Ali* Baseado no romance do LyyiaFagundes Telles Brasil/1995 Censura 14anos, ?Circuito: Cineclubf Laura Alvim 19h15

QUERO DIZER QUE TE AMO - Two much deFernando Ttueba Com Antonio Bandoras.Melanie Griffith e Daryl Hannah

Comedia Art Dodge. um artista mal sucedido, vive metido em problemas financeiros,ra/áo pela qual se envolve nas mais incríveisarmações o estratégias do sobrevivênciaEUA/1995 Censura livre *Circuito: Rio Sul I. Copacabana 14h30,16h50. 19h10 21 h30 Via Parque 2. Central16h20, 18h40, 21 h Barra 4 1tíh30. 18h50.21 h 10 Feriado, a partir de 14h10 NorteShopping 2 14h40, 16h50. 19h. 21h10 No-

va América 5 16h10, 18h30, 20h50 Madu-reira Shopping 3: 15h, 17h10, 19h20,21h30MR. HOLLAND, ADORÁVEL PROFESSOR - Mr.Holland1» opu» - do Stephen Herek ComRichard Droyluss, Glonne Heodly o Joy Tho-mas.

Drama. Glenn Holland, professor de segundo grau, troca os livros pelo rock'n'roll.EUA/1995 Censura livre. ?Circuito: Estação Museu da República. No-vo Jóia 15h30

A EXCÊNTRICA FAMÍLIA DE ANTONIA ¦ Antonia'»Une — de Marleen Gorris. Com Willeke vanAmmeirooy, Eis Dottermans e Jan Decleir• Comédia Antonia, 90 anos. deitada emsua cama, inicia o último dia do sua vida Aospoucos vai lembrando seu passado o as pes-soas que atravessaram sua longa existênciaHolando/Bélgica/lnglaierra/1995 Censura14 anos ?Circuito: Estaçio Botalogo 3 19h10

NUNCA FALI COM ESTRANHOS - N«v«r tatt tottrangor» - do Peter Hall Com Robecca DeMornay. Antonio Banderas e Dennis Miller.Suspense. Enquanto faz compras numsupermercado a psicóloga Sarah Taylor co-nhece o enigmático Tony. A medida que umavida nova se abre para ela. uma sério deacontecimentos pertubadores pôe sua vidaem risco EUA/1995 Censura. 14 anos •Circuito: Art Barrashopping 1 15h. 16h45,18h30. 20h15. 22h. Feriado, a partir das18h30

0 BECO DOS MILAGRtS — El callejon de losmilagros de Jorge Fons. Com Ernesto GomesCruz o Salma Hayek.? Drama Filme dividido em quato episódiossobre a vida de p&ssoas simples, numa tardede domingo na parte antiga da Cidade doMéxico México/1994 Censura: 12 anosCircuito: Estação Botafogo 1: 17h, 19h30.

MOMENTO CRÍTICO - Eiacuthra dacbion — deStuartbaird Com Kurt Russell. Steven Soagale Hallo Berry.

Aç«1o A cinco milhas da terra, um grupode seis homens onfrenta o desafio para salvar400 vidas á bordo de um avião 747 EUA/1995 Censura 14 anos ??Circuito: Star São Gonçafo 14h, 16h2018h40. 21h.

REAPRESENTAÇAOMANHATTAN — Manhattan de Woody AllenCom Woody Allen. Dione Keaton MichaelMurphy e Meryl Streep

Comédia Isaac. redator de comédias deTV. namora Tracy. mas acaba se envolvendocom Mary. a amante intelectual do Yale. seumelhor amigo EUA/1979 Censura 10 anos? ???Circuito: Estação Paço âs 16h30

A BELA DA TARDE . B»N» ita foi» - de LuisBunuol Com Catherine Deneuve, Jean Sorelo Michel Prccoli (cópia nova)

Mulher burguesa, em conflito com o mando. passa as tardes trabalhando como prostituta e atendendo aos mars estranhos clientes Adaptação do romance de JosephKessel França/1967 Censura livreCircuito: Estação Botafogo 1 15h10

EXTRA

MOSTRAREVISITANDO O NEO-REALISMO Celulóidede Cario Uzzani (versão original sem legen-das/cópia em video) Apos a exibição pales-tra com Cario Lizzan»

Documentário com cenas do cinema neorealistaCircuito: Cinemateca do MAM. 3\ ás18h30

RETROSPECTIVA ESTAÇÃO tO ANOS 314h30 0 inventor de ilusõesCircuito Estéçio Paço

rTTn^

PERTO DE VOCE

SH0PP1NGSART BARRASHOPPING (Av das Américas.

4 666/Lj N — 431-9009). Sala 1 (221lugares): Jumanji 14h20. 16h20 Nuncafale com estranhos 15h. 16h45, 18h30.20h15, 22h Feriado, a partir das 18h30.Solo 2 (204 lugares). Pateta, o filme14h30. 16h, 17h30 Todas as coisas sãobelas 16h30. 19h, 21h30 Feriado, a partirdas 19h Sala 3 (357 lugares): O fogo daverdade 15h10. 17h20. 19h30. 21h40Sala 4 (252 lugaros). Arrebentando emMova Iorque 14b30 16h20, 18h10, 20h.21h50. Sola 5 (186 lugares) O Guarani14h50. 16h40, 18h30. 20h20. 22h10

ART CASASHOPPINO - (Av Ayrton Senna.2.150 - 325 0746) Solai (222 lugares)

segredo de Mary Reilly: 16h40. 18h50,21 h Sala 2 (667 lugaros) O joqo da ver-dade 15h. 17h10. 19h20. 21h30 Sala 3(470 lugares): Terra e liberdade 15h30.18h. 20h30 Hoje. nào será exibida a últimasessão

ART FASHION MALL (Estrada da Gávea.899 — 322-1258) Sala 1 (164 lugares)Todas as coisas são belas: 16h30. 19h,21h30 Sala 2 (356 lugaros): Terra e liber•dade 15h20. 17h30. 19h40, 21h50 Sala3 (325 lugares) O jogo da verdade 15h30.17h40. 19h50. 22h Sola 4 (192 lugares):Pateta, o filme 14h50. 16h20 O segredode Mary Reilly: 15h40. 17h50. 20h, 22h10

! Feriado, a partir das 17h50BARRA — (Av das Américas. 4.666 — 325-6487) Sala 1 (270 lugares) Desafio mor•tal/Som DTS 16h10. 18h. 19h50. 21h40

> Feriado, a partir das 14h20. Sala 2 (296lugares): As duas faces de um crime16h30. 19h, 21h30. Feriado a partir das14h. Sala 3 (138 lugares) Poderosa Afro-dite 16h20. 18h10. 20h. 21h50 Feriado a' partir das 14h30 Sala 4 (130 lugares)Quero dizer que te amo: 16h30, 18h50,21h10. Feriado, a partir das 14h10. Sala 5(152 lugares): The birdeage 16h40, 19h,21h20

CINE QÀVEA — (Rua Marquês de São Vi-cente. 52 — 274-4532 — 450 lugares)- OGuarani 14h40. 16h30. 18h20. 20h10.22h,

,ILHA PLAIA — (Av Maestro Paulo e Silva.400/158 — 462-3413) Saio 1 (255 luga

j f£s): /4s duas faces de um crime 16h10.! 18h40, 21h10 Feriado, a partir das 13h40Sala 2 (255 lugares): Desafio mortal.\ V5h30.17h20, 19h10. 21 h Feriado, a par-] tfr das 13h40IMADUREIRA SHOPPINQ - (Estrada do Por-| tela. 222,L| 301 — 488-1441) Sala 1(159 lugares): The birdeage 16h30.! 18h50, 21 hlO Sala 2 (161 lugares) As< duas faces de um crime 16h, 18h30. 21 h.

Feriado, a partir das 13h30. Sala 3 (191t lugares) Quero dizer que te amo 15h,i 17h10. 19h20. 21h30 Sala 4 (191 lugares). Desaho mortal 15h30. 17h20. 19h10.J ^1 h Feriado, a partir das 13h40: NORTE SHOPPINQ - (Av Suburbana. 6 474' - 592-9430) Sala 1 (240 lugares): De-\ safio mortal: 15h30. 17h20, 19h10. 21 h\ feriado, a partir das 13h40 Sala 2 (240, lugares). Quero dizer que te amo 14h40,

16h50. 19h. 21h10NOVA AMÉRICA — (Av Automóvel Clube.

126) Sala 1 (261 lugares): Desafio mortal.16h. 17h50, 19h40. 21h30 Feriado, o 'par-tir das 14h10 Sala 2 (240 lugares) Asduas faces de um crime 14h50. 17h30.20h10 Sala 3 (260 lugares) The birdea•ge 15h30. 18h, 20h30 Sola 4 (185 lugares): Diabolique 16h30. 18h45. 21 h Sala5 (261 lugares) Quero dizer que te amo16h10. 18h30. 20h50

RIO OFF-PRICE — (Rua General Severiano.97/Lj 154 295 7990) Solo 1 (205lugares): Desafio mortal/Som DTS 14h10.16h, 17h50. 19h40. 21h30 Sala 2 (163lugares). The birdeage 16h40. 1 9h21 h20.

RIO SUL — (Rua Lauto Muller, 116/Lj 401— 542 -1098) Sala 1 (160 lugares) Que-ro dizer que te amo 14h30, 16h50. 19h10.21h30 Sala 2 (209 lugares) As duas ta-ces de um crime 13h50. 16h20. 18h50,21h20 Sala 3 (151 lugares) Diabolique1 3h50.15h50. 1 7h50 19h50. 21h50 Sala4 (156 lugares) Poderosa Afrodite- 14h40.16h30.18h20. 20h10. 22h

VIA PARQUE (Av Ayrton Senna, 3 000 —385 0264) Sala 1 (290 lugares) rhebirdeage. 16h20, 18h40. 21 h, Feriado apartir das 14h Sala 2 (340 lugares) Desa•fio mortal 16h, 17h50. 19h40. 21f>30 So-Ia 3 (340 lugares): Diabolique 15h. 17h19h. 21 h Sala 4 (340 lugares) PoderosaAlrodite 16h. 17h50.19h40. 21h30 Fena-do. a partir das 14h10 Sola 5 (340 luga-res): As duas faces de um crime 16h10.18h40. 21h10 Feriado, a partir das 13h40Sala 6 (340 lugaros): Quero dizer que teamo 16h20, 18h40. 21h

COPACABANAART COPACABANA -- (Av N S. Copacaba-

na. 759 - 235-4895 — 836 lugares) Ojogo da verdade: 15h30, 17h40, 19h50.22h.

CONDOR COPACABANA - (Rua FigueiredoMagalhães. 286 — 255-2610 — 1 043 lu-gares) As duas faces de um crime 14h30,16h50. 19h10. 21 h30

COPACABANA—(Av. N.S. Copacabana, 801 -235-3336 - 712 kigaras): fiüwv dbf que I*ama 14h30,16HS0,18h10,21h30.

ESTAÇÃO CINEMA 1 — (Av Prado Júnior,281 — 541-2189 — 403 lugares) O Guarani 15h. 16h40 18h20. 20h. 21h40

NOVO JÓIA - (Av N S Copacabana. 680 —95 lugares): O segredo de Mary Reilly 15h.17h. 19h. 21 h

ROXY — (Av N S Copacabana, 945 --236-6245) Sala 1 (400 lugares) Desafiomortal 14h20, 16h10. 18h. 19h50. 21h40Sala 2 (400 lugares): Poderosa Afrodite14h40, 16h30. 18h20. 20h10. 22h Sala 3(300 lugares) Diabolique 15h30. 17h30.19h30, 21h30

STAR-COPACABANA — (Rua Barata Ribeiro.502/C — 256-4588 — 411 lugares) Toystory feriado, às 14h40, 16h20 Terra ehberdade 14h. 16h. 18h. 20h. 22h Feriadoa partir das 18h.

IPANEMA/LEBLONCÂNDIDO MENDES - (Rua Joana Angélica.

63 — 267-7295 — 99 lugares): O carteiro e

o poota 16h, 18h, 20h. 22h.CINECLUBE LAURA ALVIM (Av VieiraSouto. 176 267 -1647 — 77 lugares) Ooutro lado da nob:eza 17h. 21 h As meni-nas 19 h15

LEBL0N (Av Ataulfo de Paiva. 391 -239 5048) Sala 1 (714 lugares) Podero-sa Alrodite 14h40 16h30. 18h20. 20h10.22h Sala 2 (300 lugares) As duas facesde um crime 14h, 16h30. 19h, 21h30

STAR IPANEMA - (Rua Visconde de Pirajã371 521 4690 — 412 lugares) Toystory feriado, ás 14h4Q, 16h20 Terra ehberdade 14h. 16h, 18h. 20h, 22h Feria-do. a partir das 18h

BOTAFOGOESTAÇÃO BOTAFOOO (Rua Voluntários da

Pátria 88 286 6843) Solai (280 lugares) A bela da tarde 15h1Q O beco dosmilagres 17h. 19h30 Denise esta chaman•do 22h Sala 2 (40 lugares) O balãobranco 14h50 -4 arte de viver: 16h30 Ocorpo 18h20 Flerte 20h Mulheres diabo-licas 21h40 Sala 3 (60 lugares) O cariei-ro e o poeta 15h Othello 17h A excéntri-ca familta de Antonia 19h10 Cassino21 h

CATETE/FLAMENGOESTAÇÃO MUSEU DA REPÚBLICA — (Rua doCatete. 153 — 245-5477 — 89 lugares)Pateta: 14h (dublado) Mr. Holland. adora-vel professor: I5h30. Carrington 18h Un-derground - Mentiras de guerra 20h

ESTAÇÃO PAISSANDU - (Rua Senador Ver-gueíro. 35 — 265-4653 — 450 lugares)Terra e liberdade: 16h. 18h. 20h. 22h

LARGO DO MACHADO (largo do Machado. 29 — 205 6842) Sala 1 (835 lugares) As duas faces de um crime 14h30.16h50. 19h10, 21 h30 Sala 2 (419 luga-res) The birdeage 14h. 16h20, 18h40.21h

SÃO LUIZ - (Rua do Catete. 307 - 2852296) Sala 1 (455 lugares) PoderosaAlrodite 16h20. I8h10. 20h. 21 h50 Feria-do. a partir das 14h30. Sala 2 (499 luga-res): Desafio mortal 16h, 1 7h50. 19h40.21 h30 Feriado, a partir das 14h10

TOP CINE CATETE - (Rua do Catete. 228205-7194 — 180 lugares): A princesinha13h30 O jogo da verdade 15h. 17h, 19h.21h

centro"CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL

(Rua Io de Março. 66 — 216-0237 — 99lugares)- Ver Extra e Mostra

CINEMATECA DO MAM — (Av Infante DomHenrique, 85 — 210-2188 — 180 lugares)Ver Mostra

ESTAÇÃO PAÇO - (Praça 15 de Novembro.48 — 64 lugares! Manhattan 16h30 VerMostra

MUSEU DA iMAQEM E DO SOM -SALA QLAU-BER ROCHA - (Praça Rui Barbosa. 1 —262 0309 — 56 lugares) Ver Extra)

METRO BOAVISTA — (Rua do Passeio. 62 ~

240 1291 952 lugares) As duas facesde um crime 13h30. 15h30. 18h1020H30

OOEON (Praça Mahatma Gandfw, 2220 3835 951 lugares) Desabo mortalI3h40. 15h30. 1 7h20. 19h10. 21h Feria-do. a partir das 15h30

PALÁCIO - (Rua do Passeio. 40 - 24p6541) Sala 1 (1 001 lugares): O Gu&anr14h, 15h40 17h20, 19h. 20h40 Feriado, apartir das 15h40 Sala 2 (304 lugares)Diabolique 13h30. 15h30. 17h30. 19h30.21h30

PATHÉ (Praça Flonano. 45 — 220 3135— 671 lugares) Arrebentando em NovaIorque 12h40. 14h20. 16h. 17h40. 19h20.21 h

TIJjUCAAMÉRICA (Rua Conde de Bonfim. 334 —264-4246 956 lugares) As duas facesde um crime 16h. 18h30. 21 h Feriado, apartir das 13h30

ARTTUUCA (Rua Conde de Bonfim. 406254-9578 1 475 lugares)- O jogo da

verdade 15h. 17h10. 19h20. 21h30BRUNI TIJUCA (Rua Conde de Bonfim,370 254 8975 459 lugares): To\Story 15h. 16h40 The birdeage: 14h30.16h40. 18h50. 21 h. Feriado a partir das18h50

CARIOCA (Rua Conde de Bonfim. 338 —228-8178 — 1 119 lugares) Desafio Mor-tal 16h. 17h50 19h40. 21h30. Feriado, apartir das 14h10

TIJUCA — (Rua Condo de Bonfim. 422 —264 5246) Sala 1 (430 lugares) Podero-sa Afrodite 15h50. 17h40, 19h30, 21h20.Feriado, a partir das 14h Sala 2 (391lugares): Diabolique: 15h. 17h, 19h, 21 h.

MEIERART MÈIER — (Rua Silva Rabelo. 20 —595-5544 — 845 lugares): O jogo da ver-dade 16h40.18h50. 21 h

PARATODOS — (Rua Arquias Cordeiro. 350— 281 -3628 — 830 lugares). Arrebentan-do em Nova Iorque 14h20. 16h, 17H40,19h20. 21 h

OLARIAOLARIA - (Rua Uranos. 1 474 — 230-2666- 887 lugares): Desafio mortal. 15h30.

17h20, 19h10. 21 h

MADUREIRA/JACAREPA-GUAART MADUREIRA - (Shopping Conter deMadureira — 390 1827) Sala 1 (1 025lugares): O Guarani 15h30. 17h20,19h10,21 h Sala 2 (28B lugares) Arrebentandoem Nova Iorque 15h40, 17h30, 19h20.21h10

CISNE 1 — (Av Geremàno Dantas. 1 207 —392-2860 — 800 lugares) Os suspeitos17h30. 21 h

MUSICA

ESTREIA

COVA RASA - ShaHow «rm — de Oanny BoyleCom Korry Fo*. Christophor Eccleston eEwan McGregor

Drama Três amtgos procuram alguém para dividir apartamento, mas tém uma surpresaquando acham a pessoa certa Escócia/1994Censura 14 anosCircuito: Centro Cultural Banco do Br,i$il

16h30. 18h30TERRA ESTRANGEIRA de W.ilter Saltes Junjor e Daniela Thomas Com Fernanda Torres. Fernando Alvt?s Pinto. Laura Cardoso eAlexandre Borges

Drama policial Março de 1990 em plenocaos do piano Collor. Paco para deixar o oaisse deixa enredar numa misteriosa trama polictal. Em portugal conhece Ale*, o amor o omedo da morte Br.isil/1995 Censura 12anoiCircuito: Museu da Imagem e do Som 3"*.ás 18h3Q

PLAHET HEMP — Canocão. Avenida VonceslauBrás, 215. Botafogo (295 3044), 3J. ás21 h30 RS 15 (pista) e R$ 20 (mesa)Bonda de rap e rock n roll

SILVIO CÉSAR Café-Concerto Teatro Rival.Rua Álvaro Alvim. 33, Centro (532-4192).Capacidade 400 lugares 3a, ás19h RS 20¦ O cantor e compositor apresenta o Ühow"Silvio César em boa companhia" dividindoo palco com Emilio Santiago

 NO ELA RÔ RÔ — Sala Funarte/Sidney Miller,Rua Araújo Porto Alegro, 80 (297 6116) 3"a 6", As 18h30 RS 10{> No repertório, canções de Tom Jobim.Chico Buarquo. Abel Silva, além de composiçòes próprias.

HUMA1TÀ PRÂ PEIXE — Espaço Cultural SérgioPorto, Rua Humaitá. 163, Humaità (2660896) 3". ás 21 h R4 5O Com as bandas Minha mãe & WanderWildner Y Sus Comancheros

MAURO COSTA — Teatro Municipal de Niterói,Rua XV de novembro. 35, Niterói (6221426) 3". as 21 h RS 10O violonista apresenta o show Universo

C-» A mostra é uma homenagem quo a Casapresta á estes dois grandes nomes do teatrobrasileiro

FERNANDO PONTES OVNI OBJETO VISUAL NÃOINTITULADO Ce ntro Cultural CândidoMendes. Rua da Assembléia 10/subsolo.Praço XV, Centro (531-2393). Fotografias2J, 4 \ 6-\ das 11 h âs 19h Até 28 de junhoA mostra reúne fotos da lu/ laser na corvermelho

CONTINUAÇAOORQUESTRATABAJARA - Teatro Oulcina, Rua

Alcindo Guanabara. 17. Contro (240-4879).2<a4\ ás18h30 RS 8£> 0 maestro Severino Araújo conta com aparticipação especial dos cantores Rose Va-lentim e Almir Até 5 de junho

CLÁSSICOMÚSICA HO IBAM Teatro do Ibam Largo do

Ibam 1, Humaità (537-7595) 3-\ ás 21 hGrátis

Duo pianista Josiane Kevorkian & Patri-cia Brotas No programa Villa Lobos o Ravel

ABERTURAVISCONT1 OêNIO DE TODAS AS ARTES Sala

de fotografia do Museu da República. Rua doCatete, 153. Catete Fotografias 3 ' a dom .das 11 h ás 20h Hoje, ás Í8h Grátis Até 30de junho

PAPEL SOMENTE PAPEL Sala D,anira Ga-lena de Arte do Espaço Cultural FESP. Avenido Carlos Peixoto, 54 Botafogo Obietosem papel de Mariona Peixoto 2* a 6'. das14h ás 20h Ho/e, ás 18h30 Grátis Até 28 dejunho

KIMI Hll — Coletânea Galeria de Arte AvenidaAtaulfo de Paiva, 270. subsolo. Leblon Esculturas em cerâmica 2J a 6J. das 10n ás22h Sáb. das lOh ,)s 20h Ho/r. ,)s 19hGrátis Até 18 de junho

PINTURA

ás

OBJETORICARDO CAMPOS - Foyer do Museu de ArteModerna. Avenida Infante Don Henrique, 85.Aterro do Flamengo Objetos. 3-* o dom , das12h ás 18h R$ 2. Até 30 de junhoA mostra reúne objetos do sucata naval

LUIZ ERNESTO Paço ImpehallAcademia dosSeletos. Praça 15 de Novembro, 48. Contro(553-4407) Objetos 3a a 6*\ das 11 h ás18h30 Sáb e dom . das 12h às 18h30 Grátis Até 23 de junhoA mostra reúne quatro trabalhos em fibrade vidro

FOTOGRAFIA

ESCULTURACHRISTIANA BERNARDES/TERRA ADUBADAEspaço das Artes Citybarik. Rua da Assem-

bléia. 100. Centro. Esculturas. 2J a 6*. das10h ás 16h30 Grátis. Até 31 de julhoA mostra reúne pequenas esculturas lúd»cas

BARRO DO VALE/TRAMAS DE MINAS Rio Design Center. show room. piso, AvenidaAtaulfo de Paiva. 270. Leblon Esculturas umbarro Grátis 2' a 6 \ das 10h ás 22h Sáb .das 10h âs 18h dom , das 11h ás 19h Dia31. ás 11 h Até 9 de junho

GRAVURAANNA LETYCIA —- Paço Imperial/Salas MestreValentim. Amarela e Academia dos Felizes.Praça 15 de Novembro, 48. Centro (553--1407) Gravuras 3 ' a 6'. das 1 th as !8h30Sáb e dom , das 12h ás 18h30. Grátis Até 23de junhoA mostra reúne 82 obras da artista, queiniciou sua produção em 1954

XILOGRAVURAPROJETO ATEUER F1HEP/PAÇ0 IMPERIAL ÃN-GELO VEN03A/DANIEL SENISE Paço Impe ¦rial. Praça XV de Novembro, 48, Contro(533 4407) Multimídia 3' a 6'. das 11h ás18h30. Sáb. e dom . das 12h ás 18h30. Até28 de julhoA mostra é uma situação com som. imagem e eletrônica.

COLETIVAA PAISAGEM BRASILEIRA NA COLEÇÃO DE GIL-

BERTO CHATEAUBRIAND Museu de ArteModerna Av. Infante D Henrique. 85. Aterrodo Flamengo (210 2188) Coletiva. 3* adom., das 12h às 18h. RS 2 Exposiçáo pormanente

A mostra reúne 60 obras do 35 artistas.LAURA & COMPANHIA - 10 ANOS DE LAURAALVIM — Casa de Cultura Lauta Alvim. AvVieira Souto, 176. Ipanoma (267 1647) Co-letiva 3' a 6dos 15h ás 20h Sáb i? dom ,das 16h ás 20h Grátis Ato 12 de junhoA mostra reúne a história das artes plásti-cas através de diversas tendências

MITO E REALIDADE • MARCOS DUPRAT Insti-tuto Cultural Villa Maurino. Rua Genoral Dio-nisio, 53. Botafogo (286 9766) Pinturas,desenhos e esculturas 2* a 6 \ das 11h30 ás18h Sáb . dos 14h ás 18h Grátis Até 11 dejunhoA mostra reúne 14 pinturas. 14 desenhose 7 esculturas em bronze

V MOSTRA DE ARTE SESI/MAM OS MOOERNIS-TAS - Teatro SESI. Avenida Graça Aranha.1. Centro (533 3495) Dia 24 de maio ás12h30 De 2* a 6*. das 9h ás 18h Sáb . das14h ás 19h e dom , das 14h ás 17h GrátisAté 25 de setembroA mostra reúne 11 pinturas e 1 esculturapertencentes á coleção de Assis Chatoaubriand

QIANOUIOO BONrANTI Museu de Arte Modema - MAM. Av Infante D Henrique. 85,Aterro do Flamengo (210 2188) Pinturas34 a dom, das 12h ás 18h (3J. das 12h ás14h. grátis) RS 2 Até 9 de julhoty A mostra reúne 15 pinturas a óleo, alémde 40 dosenhos. 30 gravuras o bicos de-penaUma retrospectiva do sous trabalhos.

BENEVEMTO - Museu Nacional 11? Belas Artes. Av Rio Branco. 191. Centro (240-0160)Pinturas e desenhos 34 a 6", das 10h ás 18hSáb e dom djs 14h âs 18h RS 1 (domingográtis) Até 9 de JunhoA mostra reúne 12 aquarela* e 13 pintu-ras. estas em acrílico sobre tela

LÔTUS/PATRiCIA KAUFWANN Museu Histónco Nacional. Praça Marechal Ancora, s/n \Ceniro (240 2092) Pinturas 3' a 6'. daslOh is 1 7h30 S.ib o dom das 14h30 ás1 7h30 Grátis Até 10 de junho

A mostra reúne oito óleo» sobre tela, inspirados na simbologia do Antigo Egito

I0ME SALDANHA/RONALDO DO REOO MACEDO*FERNANDO M. VELLOSO/MANOEL FERNANDESE ROBERTO TAVARES - Paço Imperial. Praça15 de Novembro. 48. Centro (553 4407)Pinturas 3* a 6J. das 11h ás 18h30 Sáb odom. das 12h ás 18h30 Grátis. Até 23 dejunhoMostra individual de pintura dos artistas.

NIURA BELLAV1NHA Centro Cultural Bancodo Brasil, Rua Primeiro de Março. 66. Centro(216 0237) Pinturas 3' a dom . das 10h as22h Até 21 de julho

MALU FATORELU Centro Cultural CândidoMendes. Rua Joana Angélica, 63. Ipanema(267-7141) Pinturas. Grátis 2' a 6". das15h às 21 h Sáb e dom , das 16h às 20h Até19 de junho

)

TEATRO

ESTREIAMEDtA: PAIXÃO E FÚRIA Roteiro o diroçáode Marilona Bibas Com Marilena Bibas,Cristina Moraes o outros Teatro Carlos Gomes. Praço Tiradontes. 19. Contro (2427091) 2 'o 3 '. ás 21 h R$ 10

Tragédia grega O espetáculo é divididoem sete movimentos que representam dife-rentes situações vividas pela personagem

DOM JUAN De Moliére Diroçáo d« AndréDe Ia Cr^ Com Alexandra Marinho. AndréBrilhante e outros. Teatro de Arena, Rua Siqueira Campos. 143, Copacabana (235-5348) 3-' e 4 \ ás 21 h RS 15 Desconto de50% para estudantes e classe artística Duraçáo 1h40

Çomèdia Nove atores contam a históriade um homem que enfrenta e questiona asociedade em que vive

NÔm^n.NÓS De Roque Paulo Correia Diro-çáo de Afonso lotarola Com Evandro Rodrigues. Janaina Primo o outros Teatro PostoSeis. Rua Francisco Sá. 51 Copacabana(287 7496) 3Je4». às21h RS 10 Duraçáo.1h30 Até 26 de junhoComédia Conta a trajetória de quatropessoas cujas vidas se entrelaçam formandoun» nó

REESTREIAGREGÓRIO Du Claro Góes Direção deMoacyr Góes Com Leon Góes, Flávia Guimaráes e Gaspar Filho Teatro Glória. Rua doRussel, 632. Glória (245-5527) 3' e 4-, ,)s21h RS 15C» Drama Sobre a trajetória do lidor comu-nista pernambucano Gregório Bezerra.

ÚLTIMOS DIASDOROTÉIA - De Nelson Rodrigues e HugoRodas Direção de Adriano e Fernando Gui-maráes Com Denise Milfont. Nádia Carvalhoe outros Teatro Sesi. Avenida Graça Aranha.1. Centro (533 3495) 3» e 4-, ás19h RS 10e RS 5 Preço especial para grupos com maisde 12 pessoas Duraçáo 1h20 Até 4 dejunho• Farsa Na busca da redenção para os seuspecados, prostituta volta ao seio da famíliaprovocando o despertar de desejos ocultos

ALISON MAOOEX — Galeria da Cinemateca doMAM. Rua Infante Don Henrique. 85. Aterrodo Flamengo Fotomontagens. 2* a 6-\ das12h ás 18h. Grátis Até 30 de junho.

RUBENS CORRÊA E MÃRCIO VIANNA — Arcadasda Casa de Cultura Laura Alvim, Av VieiraSouto. 1 76 (267-1647) Fotografias 3* a 6*,das 15h ás 20h Sáb. e dom., das 16h ás 20hGrátis Até 12 junho

CONTINUAÇAOMULHER DE PALAVRA Ruteiro e direção de

Beth Araújo Com Flávia Faflães. Laura de LaRocque e Denise Viola Calé Guignard. Museu Nacional de Belas Artes. Avenida RioBranco. 199, Centro (245 2973). 2J e 34. ás18h RS 10 Consumação mínima a R$ 6Duração 1hí • Sarau litero-musical Teatraliraçào dospoemas de poetas brasileiras do século 18 atéo inicio do século 20

MUSICA NO IBAM - JUNHO 1996TERÇAS-FEIRAS - 21 horas

ENTRADA FRANCA

AS PIANISTAS

DIA 04Duo Pianista Josiane Kevorkian

& Patrícia BretasPrograma

Gabriel Fauré IF. Poulanc I Villa-Lobos IRave I.' Mignone I Mahle

DIA 11Pianista Minam Ramos

ProgramaBrahms I Chopin I Schumann

DIA 18Duo Pianissimo Lygia Leite

& Lusa SchneiterPrograma

Mozart IF, Schubert IC. Debussy IG. Bizet

DIA 25Pianista Esther Naiberger

ProgramaDebussy / Schumann

Largo IBAM, n° 1 - Tel: 537-7595

immnr MMH , —màHTt yj PETROBRAS IÍBPibam

Mii'llli'Hrir'WiBH

~~ TERCA-FEIRA. 4 DE JUNHO DE 1996

Encontro em Los Angeles

mandados por Gerson e a reda- iKssSk' ftbidos. "Nos apresentamos o Ga- , a i i

tora Rosana Rios, a historia es- MMK BfliB '<> Mix e umas vinhetas de ani- U pi 1*0 Hp f»Q 11CQ V PQPflT1C1£L Ocolhida foi a de um encontro do fif *K M§ma?ao aletnas, por exemplo. Eu IVU LC11U U5 ^aUOai V/OVCUIVICU^

Agente G com Bcakman, onde V ' ifir nao suporto violencia c nao que- Talvezse fosse realizado hoje, Mm ria de assaUantes para transformar-csle apresentara seu novo estii- de Abrett: feli: cm graven- com o amertcano I aul /.allon r0

que as crjan?as que assistem dia de cao, filmc de Sidney Lumet. se, gratis a atuagao etnocionada dediode gravajk .. Ksl«" fiM .,1 rl,» iQQWh A PC A A«oen- ao Agente G sejam inriucnciadas que a Globo mostra na madrugada, Pacino. num epico passional, em

Segundo Gerson de Abreu. o Jfc™ J^Eftrotiira do pro- cao Paulista d'os Critic'os de Ar- ncsse sentida Quando vai eM™ n5o causasse tanto escandalo. Os que causas. efeitos e motivates se

programa de Beakman. que e um °tri'no omuiU) S

'-Dediquei este premio ao no ar 0s '«* PaM ^ue clas tempos sao outros. Mas em 1975 a misturam para exmnr culpas e pe-

cientista. ensina coisas importan- grann. am.eric

Chiquinho Brandao Sue foi um adoram< eu nao.canso de repetir historia de um alucinado que invade cados. Pac.no coloca em cheque as

tes de uma forma muito especial Shma I mSito louca" analisa erinde mestre Ele fazia um tra- o que eles vao ver e de men- um banco para arrumar grata e ga- convenes capitalistas; e abre espa-

para . criantas. 0. assun.os va- So iScI com ta«6s <*>• Q#dar »»Maf0S °J", T*i

* * "" "nam desde como ocorremosuuos a(jujlos g0stam do programa. pois relagao verdadeira que tinha tros e perigoso e mathuca e de seu parceiro era UMOIADECAO nheiro

no eolne Co-ate o que reaimente e o chule, podem prescnciar como ocorrcm com as crianqas era fascinante". verdade , alerta. chocante. A1 Pacino vi- 1 . curioMd^idi

a ore-

IXT&StSK' •* Girs"n' i"e fr **»

T * qtSUSLtobemabo < p ^

• joengas sem a complicada lingua- Gerson julga seu programa tantes a um orfanato em Sao • Sidney Lumet. Com don (o-vampiraide A

prios pais nao conseguem expHcar gem dos .crmos tecmcos. d.lerente dos outros «J| Paulo, a^^adotar^um hora do.espmto), &aos filhos Ele fez umaexperiencia Gerson. que diz amar as ter umgarater de ficpao. bu cnan(,a. Ja dei tntrada nos pa 0 filme se inicia riM. 1975. Duragao: mo aspirante de Ro-usando gelatina, na qual as crian- crian?as, chcgou a ganhar o pre- conto uma histonnha. Na verda- peis e. em breve, vou ter meu comQ #ma re,es gt6. 2h berta Close,

gas podiam comprovar que o chu- mio por melhor programa infan- de. quando me transformo em Hlho aqui comigo .anuncia. _—

O.G. CAB McCormick) dc Ro- John Gale. Coin Chrism iim m. m. f ¦ ¦ wmmmmmmmm bcft M. Lewis. COITI NlilchUUl, Lilldil BKlIT

TV PC5R AkSSIN^%I UR/% Arquivo SBT 0 13h30 Barbara Eden, Josh c Gordon Mitchell.m~ mr ' Wt vai fa/cr de tudo para chamar (D.C.Cab) de Joel Taylor e Jenny O'Ha- EUA, 1991. Dura^ao:

l\/l O I - ,^WWiiBBIBP: mais atencao que a estrela de Schumacher. Com ra. EUA. 1988. Dura- 1 WO.1V1 UUUClo T^-T'Cli ' u Mvw™<\ mntndo -I nl-iteia de Adam Baldwin. Char- vao: Ih50. ApiO. Mago cm eleitos

JL Jl Hollywood, contudi a | late lie Burnett c Irene Ca- Comedia. Balconista cspeciais usa conhect-, r • sC**—' bonecos so vai ter olhos para Ml- ra. EUA. 1989. Dura- comcga a natnorar mento profissional

PQTrPIPTTl /) —V chelle Pfeiffer. A fixagao de Piggy ^r>: lh45. homcm rico e nao para escapar de per.vu 11 VlWlll nelo Oscar foi tanta que fez com Aventura. Rapaz mon- tem coragem de reve- scguigao de quadn-

r • Ifii *n. nnMeMi., la empresa dc taxi lar suas origens. lha. ?nAna (3^4 Jm, 5"e - IS mas onda dc scques-

t| OV<i SCllv vll vWPp doras da certmonta em 1M. iros acaba levando o ¦ - .vVCV i :i^F f Nos dois episodios seguintes, a ncgocu) para a cu-

(^''1^ bornfde Globo 0 22h40

nova serie com^os^Muppets^que " ^ ' '

m^lrw c do come- unir" para resolver 0 Com Robert Galk^ q

^

icra episodios incditos com os ¦> . puppets no ar ®23 episodios e Batidsiranles 0 15M5 S v^gar morie dos.mesmos personagens do progr. sera

ambientado nos bastidores nhe brain) de Edward pais usando truqucs |EUA 1994 *ma original. 0 MuppCs dmv que de uma televisao, satinzados pe- ffit C?ritorn®' ^cndldo, no c.nc-

I01 um sucesso absolute na televi- ^#\ L^* , .. n-ih-in Cvndv Preston ma- DESTINO TRAIDOsao americana nos anos 70. A di- TSw CiaL EUA tW WIIH> tu>SS[rcgao sera de Brian Hcnson, filho ^/VJ j'vA, VjU f~ 0 original |7it» Muppets rendeu 1988. Duragao: !H2S. CNT 0 21h30 lU. .mn„ holIS8) j..de Jim Hcnson. o criador dos per- hV\ /"t\/ **^4- a Jim Henson Organization cerca Terror. Oaroto e leva- (Cutting class) de Ras- waris Hussein. Comsonagens c da tecnica de anima- dc 70 imPortanles Pr5mios na menial "ondi

sc'Tub- ^ov^Leitch0^ Jeanne Moreau, JoanSo chamada animairomcs. o me- >H—/ / nmrr^-/"^TOs. rH 1 1 1. area de produces infantis, in- mete a pesquisas com Sehoelen e Martin Plownghte Julie VVal-todo que da movimento aos bone- Muppets vao ammar noites^

'terqa no HBO, a pqrtir ae ftoje cluindo cinco Emmys. 0 sucesso a mente. Acaba en- Mull. EUA, 1989. Du- ters. EUA. 1993. ?cos. 0 enredo do novo programa |. , ... ... K«^niv*r\c fni t'inta nut* wri volvido cm trama quv. racao. Ih31. ccddc nn nr^rinsc'iic os passos do original so Michelle Pleiller. uma antiga la encarar o ciume de Miss Pigg\. dos bonecos loi tanto, que ura usa a hipnose como Comedia, Estranho as- FEBRE DO DESEJO

kmLn* mnii-.jInvi.lhH^ Fntre dos bonecos animados. Ao (ado porquinha eternamente apaixona- ram dimes como Hie Muppets arma mortal. ? sassinato abala a vida , , u. ||f

n <10 SP» Caco. « dc «. melhor da pclo sapo Caco. As duas vao « «, Mmm U, =»E

d. osujd.n,...

convidados amigo, o Fozzie Bear — que vol- suhir juntas ao palco para fazer nhatum, alem de uma serie dc de- MCCORMICK SFX, Assante. Sam NellieNcste programa de estrcia a tamcom as vo/cs dos duliladorcs um numero musical. Piggy, cu| senhos animados exibida em 120 Globo 0 15h40 Record-Rio 0 21h30

^ Joe Spa no. EUA,

participagao especial sera da atri/ originais—, a atriz vai ter que maior desejo e ganhar um Oscar, paises. (Secret life of Kathy (SIX Ratuliator) dt

1 ¦' MANHA / TARDE . '•

. r*

. *m 6 — Saniur.u W.imors Serie 13 Record cm Notiitt

_____ I Globo (4) j Manchete(6) ! Band (7) ! CNT (9) j SBT (If) ! Record (13) j

¦MB-Atoctwgh.vn Tel (021) 292-0012 j Tel (021) 529-2057 jwiOZnaWHOJ 1 Te. (021) 542-2132 j Tel (021,589-0909 j T„ (021) 580-0313 j Te! ,021) 502-0/93 jE3br~, Unu NowlaUOhMl pmc/U.('ul-tlJh»l ^¦ "¦a 11 ¦ tamfeo) 4-V»kaSho»'.Hojc Sjitio do I c» t an . ;13 -oIX^vn.irJ.i11' Mallandto.tnfantil(I0h30) SUimirfa,¦ timitoCmho Amarelo(ltsh) : Quem e Voce No- ! Samural ; .arrlors- i j ( NT tsiado(t8hl • r . : n \,0. ; C'idade Alerta. Jor-

, . 2—Rede Nw»S (lOhSS) L R3B Gullher cm Lilliput. • ^ v#Cf No

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&R° 7 — Vam» t'aUir ciin LVus MM j j I7—DoricRunlHnf 'llh~1 STTf! Um Salto para j i Os Cavalelros do j RedeC'idade 1 InformcRio(2 Fwaidodo ttino 2-RLMcnotoh(lllpl 2-Ve^buUndo(14hJ PM| Futuro (19h) i Vira-l.ata. Novela j Zodiaco (19hl5) \ Meu Pe de l.aranja | C N | jJjhjuJ—|—TT^rasHTl"•<>)

'= Jornal da Record •N—^ tafJ®" llSSSa® ItH Rede Noticias { (I9h05) j Rio em ManeheteTl^ljna—^®£lA-4-fWlrt3J !

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V^iWn.fc-1) Sz--RidoNotjcui(14h55) HH \ Novela(20h35, j (20H30)ffJ&Klfeffl, giSSSf i Ra/ao de Viver. |flclSlioiTh, HH Refclhasil-aoite j

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Lnt^ j ReapresentaVao de ^. |II ?SessaoDescnhoroni 6 llletim OiiniDico 7—C5ne Trash. Hlme; O : « -/• / , • 1 o c a I a G ru n d e : • (jnema na TV • " x : diSncia. Filme: SFX :

VovoMafakia (7h) 6 BolctimOtenpco aVWw(15hl5) MM R Jornal do Congrevso s A cmedia Ja vida ; (21h45) : Fon?a Total, hlinc. : Cinima na I > . ; Ant6nio Alvcs, Ta- : avingadorni^) :2-Tekcuno2000— 1" 4

"(iU+,»Fvnonc(PhV» 2-Plaalsodj Lingua ESAU /,ih30) I ^fl'«/<il.(21h40) s A nm,t gerafio • Com imim ctasse \ j t Reapresenta- Iesu* assai i ^ s cmi i i6—Patrine (7h30) 2 • -Cwdo Ra-limBum j

~1 I2 — PlanlSo da Lingua 11 CTupolin lnl.inii. : Intereine. I'llme I?Poduguo(7h55) 4-RJT\'il-h45) 4 "S^odaTank.Filme: Jornal dc Amanha : O caso Roswlh 2J | F.ypedi^oes. Docu- : Serie: Cunas peri-

IM 13 — lorno.FopaoeGa J«1 (22h) I Dcstino mmb. }' | mcntano(22h45) I I Rosas(22h30)^^¦®2 — TV E-^-ola (8h) *i:h4^ 6 - Home Shopping i!5h45) ¦¦¦II Cidadania (22h30) j Ft-hrc do desejo j [

— Dcob Bibtka da Kc iShl ECT*( 2-RedeNolkm(l5h55) : (22h40) j— Di a Du. Vancdaiks _ pianiao 1L1 Lingua : f— i-—- . •. •(Sh) PonuguevtUSO ¦¦jib . i9—Bom Dia Vida (8h);-; 6 - Tde Amoicahas (t3h) Il^llo p.. j Boletim Olimpico I : CNT jornal — 2" i Jornal do Mil : \,na York Contra 0 j11 -BomDia&t'u 7-t'sijtrjoCnaiK.iU'h) (ltM

' ' " Espa^o Internacio- j ^MO) ! Jornal da Noile | cdivao (23h20) : 1" Edi$o(23h30) i r j m c Scric I4_Tmiosso(8wl

9-Hemlorie F>ix.nc 6-.Wte«(^« EfiQ nal(23h30) j j Momento Econfimi- j (23h30) ! Mercado Capital \ J« Soires Oniff { (23h30)6—Home Shopping (8h30) 6-G™^lrmgem(l(«0) ¦¦ !co(23h45) I(23h45) :Meia(23h45)13 — Nole e AiSelSh30) (13U 11-Prop-amabWl6ht _J

2 — Procure Acha(J3h05) • *^5ETV 11—Chaves tn&ntil I Home Shopping i i Te|c Store. Tele- ;•

6—DudalegriaCh) 4 JoiulHoF(l.W) S-tSStoiSL Rl Eicerramento 1 jorn,| da Globo \ ^andsf®tio I CirctdanfoiOhj jvcndas(bh) | J.'1*"* de * '*¦§ I7 — Esiavao Cnan^i (9h30) 6 - IV Bero com a Vida inmite.ilThi KJJm (0h30) ! (0H40) I Iilk, : : Clube Esperan^a : (0h301

(t3»S> 11 ¦ I'.I-NJ ou Rqxls^j (17h) ¦¦¦ \ ! ("hl;! , „ ¦ : (OhW) gRiffl 9—Camisa9(13ht5) 13-OMundodc : Clip Gospel (0h45) i"™^2 — Smo do [Va-f-ju 13 — Rcjxmer Record Bcakmaa(17hl BBBBML—— I"- -;"j ¦

Amajtto(lOh) (I3hl5) 4¦-Malhapio(PhW( : • ... . r , . : Jornal do SBT — ¦*$ •9 — Falandode Vida(!0h) 2 — Planiaoda Lingua 6 ScoaoAnimadi(17K10) IBQe act i» «lip.-in i Ihl11—TV Animal (lOh) PorlugiBj(lJh25) 7 mgranuSilra nj^BBjl : Campeoes de Bilhe- ; D,,nasc.,r i : (lh30) : _ " , ,. , ¦7—ConnhaMaravilhoskda 2-FrancocmA«ao Po^mcllThXH | teria. Filmc: imdui : :Flash(lhl5l = Primeiro Mundo ,t' n ' ' iOfHia(tOhlS) (1JW0) 13-/orro(l7h50l ¦¦ : ,. -,nhlm : (lh45' : : i rimeiro viunuo ; Pascowrtch(lh30)2 ~ Plantao da Lingua "1— Falandode Vida (13h30) 11 Aqii (!7h3(>J • 1 (2h) FcHli (ih35) •Portuguesa(10h25) 9 — Super Onda. Vaixdades 6 Sul.>r j.2— Ra-Tim-Bum(l0h30) 2-RcdeNoucus(17h55) BBBI ' ' " n '

Renato LemosFILMES

TERÇA-FEIRA. 4 DE JUNHO DE 1996JORNAL DO BRASII

ArquivoAgente G estou brincando de'agora eu era', como diz ChicoBuarque. Essa é a grande ale-gria, pois no dia em que eu re-solver mudar o programa, vaiser outra brincadeira, onde po-derei ser um novo personagem",analisa. Outro ponto que ressal-ta em seu programa è o fato de opersonagem não ser um super-herói com poderes especias. OAgente G conta somente com ainteligência e o raciocínio. Maso que ele mais toma cuidado écom os desenhos animados exi-bidos. "Nós apresentamos o Ga-ta Felix e umas vinhetas de ani-mação alemãs, por exemplo. Eunão suporto violência e não que-ro que as crianças que assistemao Agente G sejam influenciadasnesse sentido. Quando vai entrarno ar Os três patetas, que elasadoram, eu não canso de repetirque o que eles vão ver é de men-tira. Que dar pauladas nos ou-tros é perigoso e machuca deverdade", alerta.

Gérson, que faz visitas cons-tantes a um orfanato em SãoPaulo, acaba de adotar umacriança. "Já dei entrada nos pa-péis e. em breve, vou ter meufilho aqui comigo", anuncia.

Agente G da Record

vai participar de 'O

mundo de Beakman1Gérson de Abreu, o Agente G

do programa infatil transmitidopela Record nas tardes de segun-da a sexta-feira, está viajandopara Los Angeles. Gérson vaifazer uma participação especialno programa O mundo de Beak-man, com o ator americano PaulZallon. Serão dois dias de grava-ção e, dentro dos vários textosmandados por Gérson e a reda-tora Rosana Rios, a história es-colhida foi a de um encontro doAgente G com Beakman, ondeeste apresentará seu novo estú-dio dc gravação.

Segundo Gérson de Abreu, oprograma de Beakman. que é umcientista, ensina coisas importan-tes de uma forma muito especialpara as crianças. Os assuntos va-riam desde como ocorrem os raiosaté o que realmente é o chulé,tema que Gérson considerou mui-to bem abordado pelo americano."São coisas que às vezes os pró-prios pais não conseguem explicaraos filhos. Ele fez uma experiênciausando gelatina, na qual as crian-ças podiam comprovar que o chu-

Pacino (D), louco romântico que assalta banco

Roteiro de causar escândalo

ria de assaltantes para transformar-se, graças à atuação emocionada dePacino, num épico passional, emque causas, efeitos e motivações semisturam para eximir culpas e pe-cados. Pacino coloca em cheque asconvenções capitalistas e abre espa-ços para a atuação perfeita de John

Cazale, seu compa-nheiro no golpe. Co-

1 h 10 mo curiosidade, a pre-ernoon) de sença de Chris Saran-nct. C om jHn (0 vumpirão de ASarando hora do espanto), CO-Duração: m0 aspirante de Ko-

bèrta Close.

John Gale. Com ChrisMitchum. Linda Blaire Gordon Mitchell.EUA, 1991. Duração:1 h30.Ação. Mago em efeitosespeciais usa conheci-mentò profissionalpara escapar de per-seguição de quadri-lha. ?

McCormick) dc Ko-bert M. Lewis. ComBarbara Edcn. JoshTaylor e Jennv 0'Ha-ra. EUA, 1988. Dura-ção: lh50.Comédia. Balconistacomeça a namorarhomem rico e nãotem coragem de reve-lar suas origens. ?

A NOVA GERAÇÃOBandeirantes O 21 h30

(American born) dcRaymond Martino.Com Robeft Gallo cAndy Zeller. EUA.1990. Duração: 1 h 30.Ação. Adolescente dc-cide vingar morte dospais usando truquesaprendidos no cine-ma. ?

COM MUITA CLASSECNT O 21h30

(Cutting class) dc Ras-po Pallenberg. ComDonovan Leitch, JillSchoelcn e MariinMull. EUA, 1989. Du-ração: lh.ll.Comédia. Estranho as-sassinato abala a vidadc estudantes. *

SFX, 0 VINGADORRecord-Rio O 21h30

(SFX — Rataliator) de

TV POR ASSINATURA

Muppets [fe

estréiam a

nova série £§

SBT O 13h30(D.C.Cab) dc JoclSchumacher. ComAdam Baldwin. Char-lie Barnctt c Irene Ca-ra. EUA, 1989. Dura-ção: Ih45.Aventura. Rapa/ mon-ta empresa de táximas onda de seqües-iros acaba levando onegócio para a cu-cuia. Os motoristas,então, decidem seunir para resolver ocaso. *

0 CÉREBRO

Arquivovai fazer de tudo para chamarmais atenção que a estrela deHollywood, contudo a platéia debonecos só vai ter olhos para Mi-chelle Pfeiffer. A fixação de Piggypelo Oscar foi tanta que fez comque ela fosse uma das apresenta-doras da cerimônia em 1980.

Nos dois episódios seguintes, aparticipação será do cantorcountry Garth Brooks, e do come-diante Billy Cristal, que propor-cionará boas risadas ao público.Muppets no ar tem 23 episódios eserá ambientado nos bastidoresde uma televisão, satirizados pe-los divertidos personagens.

O original The Muppets rendeuá Jim Henson Organization cercade 70 importantes prêmios naárea de produções infantis, in-cluindo cinco Emmys. O sucessodos bonecos foi tanto, que gera-ram filmes como The Muppetsnwvie e The Muppets utke Ma-nluittan. além de uma série de de-senhos animados exibida em 120paises.

INTERCIHEGlobo O 22h40

0 CASO ROSWELLEstréia hoje. no canal HBO, anova série com os Muppets; queirá ao ar todas as terças-feiras,sempre às 20h. O Muppets no arterá episódios inéditos com osmesmos personagens do progra-ma original, o Muppets showj quefoi um sucesso absoluto na televi-são americana nos anos 70. A di-reçào será de Brian Henson, filhode Jim Henson, o criador dos per-sonagens e da técnica de anima-ção chamada aninwtronics, o mé-todo que dá movimento aos boné-cos. O enredo do novo programasegue os passos do original, sóque com muitas novidades. Entreelas, as participações de astrosconvidados.

Neste programa de estréia aparticipação especial será da atriz

(Roswell) de JeremyKagati. Com KyleMacLachlan, MartinShcene Kim Grcist.EUA. 1994. ?

DESTINO TRAÍDO

Bandeirantes O 15hl 5(The brain) de EdwardHunt. Com Tom Bav-nahan. Cyndy Prestone David Gale. EUA,1988. Duração: Ih25.Terror. Garoto c leva-do à escola experi-mental onde se sub-mete a pesquisas coma mente. Acaba en-volvido em trama queusa a hipnose comoarma mortal. ?

A VIDA SECRETA OE KATHYMCCORMICK

Globo O 15M0(Secret life of Kathy

(The summer house) dcWaris Hussein. ComJeanne Moreau, JoanPlowrighte Júlio Wal-ters. EUA. 1993. ?Muppets vã o animar noites de terça no HBÕ, a partir de hoje

Michelle Pleiffer, uma antiga ITt encarar o ciúme de Miss Piggy. ados bonecos animados. Ao lado porquinha eternamente apaixona-do sapo Caco, e de seu melhor da pelo sapo Caco. As duas vãoamigo! o Fozzie Bear — que vol- subir juntas ao palco para fazertam com as vozes dos dubladores um número musical. Piggy, cujooriginais —, a atriz vai ler que maior desejo é ganhar um Oscar,

FEBRE DO DESEJO

(Fever) dc Larry Eli-kann. Com ArmandAssante. Sam NeilleJoe Spano. EUA,1991. ?

noiteSBT (11) | Record (13)Tel (021)580-0313 i Tel [021)502-0793

CHT(9)Tel (021) 589-0909

Manchete (6) ! Band(7)rei (021) 285-0033 j tel (021) 542-

Educativa (2) j Globo (4)Tal (021) 292-0012 j Tel (021) 529-2857

13 — Record em Noticias.DetulçOJIpOI11 — Cinema em Ca*a

IUIK- fl. I. (ii/>(IM)4— VidivSho». HojeMiirtswla f Kim lo (i»a« ho(IM)6 - lliTO Shoping Shi«(13845)9 -TdcStort(J3h45)

— Rote Noticias (l?h55)

Sítio do Pica-PauAmarelo (Itsh)Gulliver em Lilliput.Série (18H30)Rede Noticias(I8h55)

Um Salto para oFuturo (1%)Rede Noticias(I9h55)

•9 - Ipqa dá^aça l('h)13 - O Despertar da l c(6lj)4 Programa Ecumênicoi6hio)4 Fekvursoftofivsionali/ante (6hl5)4 - Teleciirso 2000—í"pr.iu ((>h.Hl|7 - Di;inS Rur.il (l'hW)2 F-xaáçílo ilo HinoNacional (6h35)2 PaLur.i VivaTffiJO)2 — Curso Profissionalizante(6h4Sl4—TekxniRO 2tXW—1°urau (Ni45)11 —Palavra Viva (6hS8)

Samurai Warriors.Serie (I8hl5)Shurato. Serie(I8h45)

CNT Estado (tüh)Guadalupe. Novela(I8hl5)

Cidade Alerta. Jor-TluItSticp (I

Quem ê Você. No-vela(l8h)RJ TV (I8h55l*2—Desenhando®)

— Grupo MSBHj l llhl— Vamos filar com Deus

(IlhIS)2— Role noticias (I ltCS)2 — Castelo R.i-Tim-Bum.Infiintil (l lh30)7 — Estação Criança jl lh30)

Rede Cidade (tl)h)Meu Pé de l.aranjal.ima NoyicJ-*

TTvriTüj

Informe Rio (I9h)Jornal da Record(I9hl5)

Os Cavaleiros doZodíaco (I9h IS)Rio em MancheteI !9hSSl

2 — VestibuLindo (I4h)9—T\'Culinária (I4h)4 — Despedida de Solteiro(I4hl0)13 — Nanny Série(!4h!5)9-MullnnMl4h3fl)7 — Cidade que Educao®)6-OsMífe(l4H45)13—0 Agente ü Infantil(14M5Í2 Rede Noticias (I4h55)

Vira-l.ata. Novela(I9h05)

'2 Ri\le Brasil — l atile(I2h)4 pOs iramfiiòé (12h)

Manchete bportiuuai

—Memória Band(l2hl9 —CM" Opinião.lntreiisUs(l2hi11 — Camhseldas.Americ;is(l2h)6 Boletim Oiinipieo(I2h25l4—üloKi l'sp.>rlc (12h.VV|6 — Edição da Tarde t!2h30)7—Figura11 —Chapolin InfantilUZMi)4— RJT\'íl-h4M13 — Forno. Fogão e Cu(I3i45)

Jornal Nacional(20h)O Fim do Mundo.Novela (20h35)

Manchete Esportiva :(20hl5) : O Campeão. Nove-Jornal da Manchete ! Ia (20lil(20h30) I

Antônio dos Mila-jjres. Série bíblica<20h)

Antônio Alves, Tavista. Novela (20h)

Jornal visual (2üh)Mais do que um jo-go(20h05)'2—Telecurso

grau (7h)4 - Boin Di-i Riofh)

— Teiemanhã (7hl— Cidade c Educação 17h)

11 -Sessão Desenho çwjlVovô Mafalda (7hl2—TeKvuivo 3)00— I"grau(7hl5|4 — Bom Dia Brasil (7h.Vi)6—Patrine (7h30)2 — Plantão Ai LínguaPortuguês (7h55)

Razão de Viver.Rcapresentação(21 h)Antônio Alves, Ta-xista. Reaprescnta-ção (2lh50)

Juca Kfouri. Entre-vistas (21 h)Cinema na TV.Com muiiu classe(2th30)

Jomal Bandeirantes(21h)Força Total. Filme:.•I no ii/ ei 'raçãoilh3Õ)

Rede Brasil — noite(2lh)Jornal do Congresso(21h30)Caderno 2 (21h35>

Campeões de Au-diêneia. Filme: SFXo vMgqd&.çBÉto)'

2 — De-enhjni)o(líhl7 — Cíne Trash. Filme; Or»Ww{15hl$)2 — Piantão d.i línguaPortueuesi \ I5h25)11 — Catrossdi l5hW)2—Castdo RáTmvBum(I5h30)4 Sessão da Tanie. Filns:A »ÜJAtTf/a de KathyStiG*mkk tl5h40)6 - Hime Shopping tl5h45)2 — Rede Notícias (15h55)

Terça Nobre. Hoje:,l comédia da vidapritadn (2IIM)

Intercine. Filme l"O caso Roswell: 2JDestino traído'. 3*Febre do desejo(22h40)

Jornal dc Amanhã(22h)Cidadania (22h3Ü)

Série: Cunas peri-gosas(22h30)

Expedições. Dotumentário (22H-15)'2—TV Escola (Kh)

— Escola Btbüca da Fc (8h)— Dia Dia. Variedades

|Shl9 -- Bom Dia Vida (Sh)11 — BomDia&Çíá.lnl'.inti! (Sh)4 TV Coksvso (Hh30)6 — Home Shopping (8H30)13—Nòtee Anote (8h30)

^ — Plantão di LínguaPortuguesa (I3h)6—Tdc Amencanas (| ih)7 — Estação C riança (l?h)9 — Bem Forte. Esporte(I3h)13 — Reand nos Bpvrtes(l.lh)2 — Procura Acha (13h0$)11 —Chaves tnfanul(13h05)4« Jomal Hoje (13hl 5)6—IX- Bem com a Vnla(13hl5)9 —CamLsa9(l)h!5)13 — RepC>rter Record03hl5)2 — Plantão da LrnguaPortuguesa (Uh25l2 — Francês em Ação(13h30)7 — Falando de Vida (13h3<))9—Super Onda. Variedades(i3hnf

Jornal do SB1 —1» Edição (23h30)Jô Soares Onie eMeia (23h45)

CNT jornal — 2"edição (23h20)Mercado Capital(23h45)

Nova York Contra oCrime. Serie(23h30)

Boletim Olímpico(23h40)Momento Econômi-co (23h45)

2 — Sem Censura. Debateom6 — \Vms[».lor(l6hl6—Grupo Imagem (I6h30)11 — Programa hvn.116h)

Espaço lnternacio-nal (23h30)

Home Shopping i(0h) jSegunda Edição • Circulando (llh)(Oh 15)Clip Gospel (0h45) •

Tele Store. Telc-vendas(Oh)Clube Esperança(0h30)

'2 — É de Manhã Oh)— Dudalegria C»h)— btaçào Cnançi (9h30)

7 — Supermarket (I7h)9 — Série bíblica Antônioíktis (I7h)11 - P.i>saou Repas>a(l7h)13 -O Mundo deBeakman (17hl4 — Maihaçào (17h30>

- Scv>ão Animada (|7h30)— ProgramaPDppovk||^)í13 — Zorro (17h30)11— Aqui Agora i! 7h30)6 Tr&iSor Moco (17b4512 -RcdeNotMa5(17hS5)

Encerramento j jorna| da Globo(0h30) j (0h40)

2 — Sitio do Pica-PauAmarelo (lOh)9 — Falando de Vida (lOh)11 —TV Animal (lOh)7—Corinha Maravilhosa daOtêtia (I0hl5>2 — Plantão da LínguaPortuguesa (10H25)2 — R.i-Tim-Bum l I0h30l

Jornal do SBT —2' edição (lh)Programa JoycePascowitch(lh30)Perfil (jp5)

Campeões de Bilhe-teria. Filme: ( m diaJc cão (lh 10)

Espiço Renascer(lh-15)

Jesus Verdade (3h):Flash (lhl5) Primeiro Mundo(2h)

1

E3

I Tr:.RCA-l'l:IRA. 4 Dl: .IUNIIO Dl:. 1906 JORNM. DO BRASIL 7

Tudo comegou com um espirro. Continuou ^ Vcom outro, algo mais forte. Prolongou-sc com 0' Z<" / J , j f t> - ."^amor insensate que me prende a cama c a casa. / / / 1 IPor estcs frios, entao, leitor caro. nada mais agra- / |« %, | "'HI sj ^""-a.davel que deitar-se, puxar o edredom e. com ' V bochecha, afofar o macio travesseiro. ^,% J 'wlf

Ja ouqo os que concordam com ar sabio: "Sim, f ^JpF Mmdeve scr muito agradavel folhear, no leito, El Marcos, Marcelo, Jo, Beto eAggeii, d^Sg^Pcppcrs^leiuuunanorlnmda cover dos Beatles em 95Kybalion, que e um tratado dos sete principiosfundamentais da antiqiiissima Hlosofia de Hermes somos praticos. Mas somos medicos, as vezes. Foi C 1 ) _ i 1 *

* 1 _ _ _ _ _ . _ I

"\

Trimegisto e sua relat;ao com os postulados da assim que operei, com tesoura, as hemorroidas de KpQTipC Y|| 1 ||^| | flC* IO'ffi^O't|| I 8 |ciencia moderna; ou o Tratado Elemental" de um ]ea0 0 0|har severo da leoa. Foi um M JL/lXUL/n I 11 1 Iwl I V/C/ ICvIIyCIIII X ^M Jr\Ciencia Oculta, de Papus, sem falar na Farmaco- sucesso a operaQao. E ainda outras aventuras nor- 3pea Bateano, aumentada com os segredos Goldar- majs me ocorreram. Mas delas me esqueci, para i auiano i.ana Beatles pelo publico do Mersey foram compostas. I don't want todisnosdeJohnatanGoddardo, com o appendix desdita dos bons cronistas dos tempos presentes. Festival, realizado em Liverpool see yottiagain, de 1964, c tocadaMesma Farma, de Thomas Fuller, e acrescentada no intervalo entre um sonho e outro — BELO HOR1ZONTE - Guarda- em agostq|de 95. Come and get it com baixo. guitarra e bateria. res-corn um aditamento de vanas formas ou receitas. MjjjMW

quan(j0 duram dias — preciso co- fasas pro.por<T^,S;e c,01" "m '10V0 o primeiro CD da banda lundada peitando a formagao dos Beatles,

ou composes, de Joao Junchero, e Franasco mcr Minha fraqueza< meus trajes, meu animo me lancamento inedito dos Beatles h- cjnco anos pe|0 engenheiro Goodbye, de 1969, tern apenas vio-Paiihno T hiuquet, e de outros: obra utihssima impe(jjam

qua|quer incursao nos restaurantes. Re- Exageros a pdrtjtee desta forma que baixista Jo Rocha. o baterista Mar- loes e voz, como era comum no funpara o bem comum , ed.tada em 1793 em Pam- ^mao, as quentinhas de comida congelada °ns |"^antes «>*_?*»• ***** celo Carrato. o tecladista Beto Are- da decada de 70.Pl0"8, . , „rtm que Ligia Azevedo fornece. E que alegria! Sao Band dennem o CD m^ependente gUyf 0 violonista Aggeu Marques No CD, gravado em Belo Hori-

1km. concordo com os que me aprovam gUase lodas otimas. Facilimas de se esquentar. Come and get it que sera lancado Qgui t arrista MarcosGaughin. zonte, tambem se encontram curio-tanta erudiQao. Mas confesso que. a em sucjntas

e de gosto honestissimo e limpo. Nao as |10JC- ® 5°° enltrczc musicas 4HC "A novidade do CD e que as sidades como Woman, nao a can-vesseiros e cokrtas. o que mc preiii c ao e' . cito todas, que a lista e extensa. Mas as carnes, as Lennon & McCartney compuse- versoes originais das cangoes foram cao composta por Lennon em 1980,os son ios. i es a seman que a ici g; p aves e os iegUmes sa0 um prazer. So os peixes me ram- n;i decada de 60. para outros graVadas em estilos muito diferen- mas de McCartney, feita em 1966;ou ta vez um is arce a preguica, parecem destoar do conjunto. Talvez por culpa cantores — como a dupla Peter les dos Beatles. Nos fizemos algo sob o pseudonimo Bernard Webb:

S°'""''o'BuTraue de Hollanda comorou'a casa de minha mais do que as deles. Que desconfio das Gordon e Billy J. Kramer — c ja- semelhante ao que os Beatles te- O beatle queria saber se a musica

meu' bisavo (ja destruida)' o que me permffl coisas maritimas que se hospedam nas geladeiras. mais gravaram. nam feito na epoca, explica o mi'di- teria sucesso sem sua assinatura.

lindos passeios. Pouco liguei que a casa ja nao E dito isto, leitor, vou dormir, que me esperam Formada por prolissionais libe- co pediatra Aggeu Marques. O ri- Gravadii por Peter & Gordon, che-

tinha as portasdeentrada. E que, nossonhos, nao aventuras novissimas. rais, a Sgt. Pepper s foi eleita uma gor dos arranjos do Sgt. Peppers gou ao 14 lugar das paradas ame-

das tres melhores bandas cover dos remete a epoca em que as musicas ricanas.

I HOROSCOPO I CRUZADASBSI II U H V U U U 1 Hax K||m Carlos da Silva

Aries* 21/3 a 20/4 r-^ TOURO • 21/4 a 20/5 r y. OfiMEOS • 21/5 a 20/6. -r-v— CANeER* 21/6 a 20'i In—pi—[3—T4~T5~To I ' |7 |o |9

V^cW.oeostar'ade- Agindo de lorma mo- Boa dispos^Ao para o Au) /7O Quadro do forle dispo-Voce, hoie estara de m voce taurino £s.l trabnlho, sotA a lomca // jl JtJL sipAo lavorAvel em ro- to nagTisenvolvondo um lorlo ^ de uma terca-lo.ra be- lapfio aos assuntos fMsenso critico que ira DUBn»n;nliinoB nassHdos SalislacAo em n61ica. Suas reapdes se larflo bem mais oquili- materials e linanceiros da rotina. O momento jz ¦" awwi§f;°r|u»™r.0 aa;.g ft: ztxzSTJSStJStZSi ~«• .«»w »,«•«=» «—*«» *»=r

rrr? a""m ¦

palorte. famllia.

H BHmHi"

u«a p maior vonlade. serA o ponlo alio de uma boa lerpa- dia Vantagens malenais e lucros Curlosida- forma bendlica ao relacionamerilo com cole- " Bn„r5' ^Quadro ben6llcoauanto a (ami- leira Isso pode Ihe serv.r de mol.vapao para de muito agupada em assunlos quo d.gam gas e associados Ind.cagOos do problomas BB

Novidades aue oodem cnlrenlar diliculdades que alelam seu compor- respoilo a sua rolina Motivates novas para o 0m familia e em quadro que dove ser analisa- Hha e sous inleresses. iNovioaoes que poutm , amor o a lamllla do com cautela ¦¦mudar conceilos no amor. lumemo jnH32

C A riflDrn > 01/11 = on/19 CAPRIC6RNIO • 21/12 a 20/1 AaUARIO • 21' 1 a 20/2 PEIXES • 21/2 a 20/3 t^BlpKyrYT*-»^<1 HOHIZONTAIS — 1 — respoitantas a roubos ouT , , 17^—_ ^—- xs. PiunronHn nolo trAn- f" 7HP-~==^ A Lua em seu signo Eja yf\ Hoje. voc6 torn in- JL |j piratas, roloronle a navios do corsflrlos; 10 — granAgindo agora de for- ' . p '

a 0era ihlluAnclas que / I" UT Ilu6ncias ben6licas de do porgio de ouro; 11 — pouco mais ou menos;ma mais equillbrada ^ dizem de realises ]l Jup.ter quo lazom aproximadamento; 12 - quantldade mais ou monoslirme, vocft vlvera ' d realizacAo de antiaasaspi- materials duradouras Associa?6os lavoroci- allorar as possibilidados de novos ganhos e conslderAvel de llyros; 1-t — a?Ao de ir de um lugaruma boa terpa-telra. um dia posi«va Compen- eSo da reali«56o de antigas asp^ isso condl?6es de assumir d0 bom trat0 com dinheiro Pos,.,v,dade que al- para ou.ro. 15 - (ratamentp dado a baroneto. 0

ssKapaKS ^zszisxfssszi**. «»«-«.««"» ¦»-».°-*»»»»»«» sasss^Krasas:Irrtediato. amoroso. Quadro de romantrsmo com pessoas idosas homfns. por simples det««ncla; 16- extremldade

do um conduto do chaminfi, quo so liga om Anguloroto ao conduto vertical, munida de antoparos quo

ovltam o rotluxo da lumapa para 0 interior da chami-ATT i T\ D T\f IJ M no. 17 — InterjeipAo quo indica descrenpa ou duvidaill A In I 1 nUiJ an(e uma atlrmapAo: 19 — concordAncia, anuAncia.Y V 11 MJ AX v 20— lutar corpo a corpo; colocar arcos om vasilhas

*• —— do duolas. 22 — coBtas do recortes prolundos oonde 0 mar e raso; conjunto de canals de Agua do

(JATAO DE MEIA-IDADE MIGUP.L PAIVA AS COBRAS Vf-RISSIMO mar tormados. em certos litoraisMr desflastw ouIjrA XAU UJi IViXilA — _ 7 y. assoroamontos e nos quais podorAo vir a lani;ar-se

f?//{'>•' . , I Y&&Z- Xpej? &\<2V£, CXie A\\ A /J poquenos cursos de Agua-doce (pi); 23 - fenfimeno

11/Cn itcvC I — PFM'OQDPfe '/• r,A»«»ii«rvi.i» ^ K- xir- /u« «nAi ^fVvA/ [Q1/ ^7InY ( tCV^ SCR ] lisico devidd A rolloxAo do uma onda acustlca porNW) MEXc. jjBbi ^\CA PA^AD0W/\ OfA^WAL-- Awn / (^i-7 / ( -rc/lOfiE J lifiiicbstAculo, e obsarvado como a repet^to de umnpt (IvA Mr 7 UUC. fcU rftOO ' • CvA M\VA ¦ i/jODA\ VIV* / A/fro' / /, \ J som omitido por uma lonte; palavras com tormina-' w ur> m&J rx '' » - w0;

V\J /W-y PAo igual ompregadas no discurso muito proxlr^asjem m ijy /:/ TTYv z- M;w ^ A ^ umas das outras. 25 — radlapAo monocromAtica, ourftcTXCt' W/ (/K (u Ufj f 'k S~3- W ^ A VI Py//iY\ '/ <£**' ^ praticamente monocromatica. no espectro do emis-Cut)\(v3-- CJ \ VTy, L*. / J J r /[ \ \ I " fi-Zj VII // v sAo ou do absorpAo do uma substAncia; Area dosti

/jn( y IkJ ( N. / 1 \ jj ffll? vX II > "ada 48 oxporiAncias com missois ou com voiculos/ • aJs \jjc7x /•—J f X ' espaciais: 27 — esp^cio de lina poeira que osvoapa

/ I ) \S I /r das antoras das planlas llorlleras. e cuja tunpAo e| C/:' ^ <4 \J C~~~ (/ lecundar os 6vutos, representando, assim. o ele-

l\ _ . 1 -I 1 C.//X" \ ik. \ monto mascuhno da sexualidade vegetal. 29 — dizi f //' ¦ • \ \ se da propriedade ImOvel livre do loros. vlnculos,

WMt IlL X- I N1Q.UEL NAUSEA I hRNANPO GONZALES ponsdes e 6nus: dizla-se, na epoca feudal daquilomm que era livre de encargos e direitos 30

O MENINO MALUQ.UINHO ZlRALDO ^ ^^Tiirn

— localidade da ArAbia mencionada no AlcorAo; 31AGP&M PEVW SEP TO CDUFV- ICOMO VOC& POPE SE fEWTTR SGiUM Ott tf AG&STZ •^tcwf^T] f E^OO f TCR HAS IA T'O^QA^V ¦ £0 Tl2 UHA t7,nMS»ao° dod^a^tra^uleX'^'^Cuia OUMO, COM 06 ACHNDO QUE MUM UNIVEBSO £M QUE O M-1IOK SE SCNTF SBbueoJr Ml NHM | UHAS ToAfAOAS ^^^¦1 titcci? )¦ ¦ ALHCTAPA TARA I UlnimilMO, am^aoirauu^ioriw^

—s<—. NEM AS PE5SOA5I DOS OEOSES E'UM HCWlfM WEBVD- NA mMlltfl IX CUCCAS.S ft fcSTRAKHAS1 ft N£('RA ¦ A Gtrtl i ¦ ALFI^IES' 1 casco do labuti. coberta de uma prancheta do ma-/A- SINHO QUE VIVE OWDO MAWWW? -iGENTE... /^iy)HAHAWKT\ m ' ALtltAtjeu. ^ deira. onde sAo lixadas tirus motahcas que sAo""—% —yy—^^ | postas em vibrapAo pelos dedos do executante

VERTICAIS — 1 — diz-se de, ou mulher que tornW ml VV' .A'?jVt.i » / ///nsJl f «a~~i mais do um maritlpjo mesmo tempo (pi); diz-se de.

'^1^'j U-7 ^T- ou llor que tern numoro grande e indeterminado de

I DbHBVft—^ •^fasSL.^^s pk iTlTI d|terma5«o <te Melfi|de na lraiii||mssto de uma^ f- \\\ i\ aas; 0 VcS monsagem visual, oscrita. sonora. etc. som consti-

I i;Hr^v7_ i 8 fSf 7 \ v>—' / \ ^ 1 (•!# J UK tuldo por grande niimero de vlbrapfies acusticasl~ I -V "• -L-J . Mg" "

jgy V™1 com rolapiies de amplitude e lase distribuidas,c --v.,,, ao acaso, em um circuito. correntos ou lensdes

r\ ivyr A r>r» nir tt» PARK! R F HART PEANUTS LHAHLtb M bLHUl z. jndeso|Aveis. usualmente nAo muito intensas, resul-OMAGO DEID ..„pC- _.rn nHTann| aC oc olopnTE H°0\IE bfV\ fAOfAENTO EM ian.es de causas IncontrolAveis. 3 - aqueles quen g<yrp /VniiTX A6 VE2.E& Ft CO DtlTflDO Al, DE REPENTE, QMP PPNC,pl "TPO OtWIDO conhecem plantas medicinais. 4 — lanpar de si.

/ unwPM pa. \ ; A / ^UE \ /^fcSPERO NA CAMA... ASSM MEIO ESCUTO. CXDIOTES "m!, ,Snc rnnrc produzir 5 — criada que cuida de crian<;as; 6 —WMflLOo) lSEM-NO\ f \ *9} )/QUE ELE SBiAH DORMINPQ... UIVAMDO. &LE& licor alcoohco leito com suco lermontadode vArias

v npTi / do REI-! (PUXA!) V ? y(-TAO &BNEV0- \\ PAREC&M TR1STES 5 ^uamanOo palmeiras; panela ou pote de guardar teculas ouV-^Kb 1- V Kin / / I '

\ L£NTC AS- ' W\ ; T T ^ c qOHTARlOA Af ^ frutos; 7 — defeito de composi<;5o: riscas brancas^ v (P\ \ ^lfV\ V \/3\ AAE S1NTO ^PP0U, * \ / ~~ irregulares formadas pelos espa(?os coincidentes^je

i.\ W \ <®fL Y \ 3 °fiv? I vArias linhas contiguas. 8 — al6m disso. at6 entAo; 9

| i ^ ' -^ualquer

ave^tr^M romanOT^aniip^cuio

~

"

is^k I ^e

que comproendo cerca de 400 especies tropicais ei''; i ¦,==^=* subtropicais. poucas brasileiras. e entre estas a' i^iti, ir3H-rw,i MAIIRiriO

DF ^OUSA camAlia e o chA-da-india. 18 — ninla dos bosques,.... nA\/ic CEBOLINHA MAUmc L, Ut b. Ui _ honrosa de prlmeira ordem, formada

GARFIELD ^ujavis /incofaEL. so cebola! coup) 1 p8ia combinapAo da banda com a barra (pi ).\/m\ cn-rPO a "F> „ ( EUA SE Ll&Oli?)! $ (~oima o~)V vy^|fc|l.(SSyfJAg .*• slnais de pontuapAo que. em geral. se gralam alcea-ypu FA^Z.ER AOL)EUA | — j/^.v >\ / aviaozinho' n aviAozinwo. ( v. —/y^T ^ • - v^_ dos. com que se abre ou lecha uma citapAo; 23 —GAhOTA IVtE NO'nftR.y _ '¦ K-f Jr^\ Jjr** ESTftr~—J —•—> •C'Kv / (J grande deus solar do panteAo semltico. anterior a

n<~^C J /§_<? g J y ( \) /fLIGANDO PA- \ [(*C ). toda gerapSo divina; nome da divindade entre OSf / (XC^I S < fM \RR A PDUCIA. iv-p- y^\7 / /\ll antigos semitas, 24 — perturbapAo periodica me-

Yx4<( II 1'• § \ '-'V Ju f ^^'rCL'Al—1 9- dlante a qual pode haver transporte de energia deY^-TT L ^3 ft 0 J /\ \JX \'ii—(l umponto a outro deum material ou do ospapovazio,

li1 representapAo de linhas paralelas que lormam cur-

aquele momento; 28 — cada uma das tiras de folhas

r*T 1 Jj JCy / / /MU! entre capas de madeira, formam. entre povos india-n VtV*!! ^ '^W, jfff A% —...A., rfc' , nA 1 i— nos umg esp^cie de livro, sobre o qual se escreve

ll nn 1/ LLP -w^" TI li 11 pn II I I \T^>r^ n L..i.,l rr1 « n com eSfilete de metal, cujos sulcos sSo preenchidoscom mistura de carvdo e oleo Problem! d«

FRANK E ERNEST THAVES BELINDA DEAN YOUNG E STAN DRAKE marino l. de medeiros — CEC — lp»n«maEST a loja 6^ V^T-Tl e" exata- V nAo tooe- was meswoT 8eM,s>M m fui vewmcoo^

UC8ANIA, AZERBAl^q,^ & soluqOES do nCIMEROaktwioa

0d§N I A" HBR2E&0VIN A— ! IonhAD^X / / HORIZOMTAIS — bicha; emir; itrica; ema. cuim.nao apmira «vea I TEGIgspb^W m mmka* nao.t6nh», J Btwrnr. li ^ «

JSHBJj iP i; | medidores.

imanes: rara; aladigado, anata. lidador

-^v-- i,-—I —l\V Correspondencia para Rua da* Palmeiras, 57P:;-:h:.;5V'"' -X V.'Jttl ^ \||M VI'I fb ft 1 F ap. 4 - Botafogo - CEP 22.270.070

I v' 1»

JORNAL «O BRASI1TF.RÇA-riílRA. 4 DE JUNHO DE 1906

Belo Horizonte — Waldemar Sabino

3SES

Tudo começou com um espirro. Continuoucom outro, algo mais forte. Prolongou-sc com 0'amor insensato que me prende à cama e à casa.Por estes frios, então, leitor caro, nada mais agra-dável que deitar-se, puxar o edredom e. com abochecha, afofar o macio travesseiro.

Já ouço os que concordam com ar sábio: "Sim,

deve ser muito agradável folhear, no leito, ElKybalion, que é um tratado dos sete princípiosfundamentais da antiqüíssima filosofia de HermesTrimegisto e sua relação com os postulados daciência moderna; ou o Tratado Elementar deCiência Oculta, de Papus, sem falar na Farmaco-pea Bateano, aumentada com os segredos Goldar-disnos de Johnatan Goddardo, com o appendix AMesma Farina, de Thomas Fuller, e acrescentadacom uni aditamento de várias formas ou receitas,ou composições, de João Junchero, e FranciscoPaulino Thiuquet, e de outros: obra utilissimapara o bem comum", editada em 1793 em Pam-plona.

Bem, concordo com os que me aprovam comtanta erudição. Mas confesso que. além dos tra-vesseiros e cobertas, o que me prende ao leito sãoos sonhos. Nesta semana que a benevolente gripe,ou talvez um disfarce da preguiça, me fez dormirpor dias seguidos, tive aventuras encantadoras.Sérgio Buarque de Hollanda comprou a casa demeu bisavô (jg destruída), o que me permitiulindos passeios. Pouco liguei que a casa já nãotinha as portas de entrada. É que. nos sonhos, não

Marcos, Marcelo, Jô, Beto e Aggeu, da Sgt. Pepper's, eleita a melhor banda cover dos Beatles em 95

somos práticos. Mas somos médicos, às vezes. Foiassim que operei, com tesoura, as hemorróidas deum leão sob o olhar severo da leoa. Foi umsucesso a operação. E ainda outras aventuras nor-mais me ocorreram. Mas delas me esqueci, paradesdita dos bons cronistas dos tempos presentes.

Mas, no intervalo entre um sonho e outro —

principalmente quando duram dias — preciso co-mer. Minha fraqueza, meus trajes, meu ânimo meimpediam qualquer incursão nos restaurantes. Re-corri, então, às quentinhas de comida congeladaque Lígia Azevedo fornece. E que alegria! Sãoquase todas ótimas. Facílimas de se esquentar,sucintas e de gosto honestíssimo e limpo. Não ascito todas, que a lista é extensa. Mas as carnes, asaves e os legumes são um prazer. Só os peixes meparecem destoar do conjunto. Talvez por culpaminha mais do que as deles. Que desconfio dascoisas marítimas que se hospedam nas geladeiras.

E dito isto, leitor, vou dormir, que me esperamaventuras novíssimas.

Beatles pelo público do MerseyFestival, realizado em Liverpoolem agosto de 95. Come andget it éo primeiro CD da banda fundadahá cinco anos pelo engenheiro ebaixista Jô Rocha, o baterista Mar-ceio Carrato. o tecladista Beto Are-guy, o violonista Aggeu Marques eo guitarrista Marcos Gaughin.

"A novidade do CD é que asversões originais das canções foramgravadas em estilos muito diferen-(es dos Beatles. Nós fizemos algosemelhante ao que os Beatles te-riam feito na época, explica o médi-co pediatra Aggeu Marques. 0 ri-gor dos arranjos do Sgt. Peppersremete à época em que as músicas

foram compostas. I don't want tosee you again, de 1964, é tocadacom baixo, guitarra e bateria, res-peitando a formação dos Beatles.Goodbye, de 1969, tem apenas vio-lões e voz. como era comum no fimda década de 70.

No CD, gravado em Belo Hori-zonte, também se encontram curió-sidades como Woman, não a can-ção composta por Lennon em 1980,mas de McCartney, feita em 1966!sob o pseudônimo Bernard Webb:0 beatle queria saber se a músicateria sucesso sem sua assinatura.Gravada por Peter & Gordon, che-gou ao 14° lugar das paradas ame-ricanas.

t-ABIANO LANA

BELO HORIZONTE - "Guarda-

das as proporções, é com um novolançamento inédito dos Beatles".Exageros à parte, é desta forma queos integrantes da Sgt. Pepper'sBand definem o CD independenteCome and gel it que será lançadohoje. O disco tem treze músicas queLennon & McCartney compuse-ram. na década de 60, para outroscantores — como a dupla Peter &Gordon e Billy J. Kramer — c ja-mais gravaram.

Formada por profissionais libe-rais, a Sgt. Pepper's foi eleita umadas três melhores bandas eover dos

Carlos da Silva

CÂNCER • 21/6 a 20/7 —Quadro do torto dispo-sição lavorável em re- Llaçüo aos assuntos ES-SBsrC^SS-materiais e linanceiros da rotina. O momentoastrolágico sugore apenas que você dediqueum pouco mais de atençáo e cuidados as pes-soas Intimas,

GÊMEOS • 21/5 a 20/6. -y—~—Boa disposição para o l/"J Í7jtrabalho, sorâ a tônica /'/de uma terça-leira bo- 1/1 s —i*.nélica. Suas reações se larâo bem mais oquili-bradas se você buscar o diálogo No amor con-solidam-se mlluôncias que dizem demudanças.

TOURO» 21/4 a 20/5 —pnagETAgindo de forma mo- Sftíàderada, você taurino. é® l jterá condições do le- —b*í- 1—var avante planos passados Satisfação emrelação ao amor, enquanto surge um quadroque mostra preocupações com assuntos dofamília

Aries • 21/3 a 20/4 ^ _ — jVocê, hoje, estará de-

senvolvendo um forto ,senso crítico que irá aletar o julgamento dos próprios atos Eviteque isso o leve a alitudes negativas. Bomquadro para o amor. casa que registra presen-ça lorte.

ESCORPIÃO • 21/10 a 20/11Boa presença no tra-balho. Satisfação forte ^— s\que o conduzirá do <3-2im- Iforma benôlica ao relacionamento com cole-gas o associados Indicações do problemasem família o om quadro que devo ser analisa-do com cautela

LIBRA* 21/9 a 20/10 k,Regência que mostra /Tw\lf/fT\a proximidade de mu- )danças atè o final do LN. •-—dia Vantagens materiais e lucros Curiosida-de muito aguçada em assuntos que digamrespeito a sua rotina. Motivações novas para oamor o a tamllla

VIRGEM* 71/Ra PD/Ç»Disposição equilibra- Ada, voltada para os Í-Cv j Jfyseus sentimentos evontade, será o ponto alto de uma boa torça-feira Isso pode lhe servir de motivação paraenlrontar diliculdades que afetam seu compor-tamento

LEÃO • 21/7 a 20/8 Dia de forte influência "AS ^de pessoas relaciona- \sOj ís!das a sua rotina, no sentido de lhe dar mais vantagom e maiorcompensação. Quadro benéfico quanto a fami-lia e sous interesses Novidades que podemmudar conceitos no amor.

AQUÁRIO • 21/1 a 20/2 A Lua em sou signogera influências quedizom de realizações | v materiais duradouras Associações favoreci-das Isso lho dá condiçõos de assumir doforma duradoura, compromissos afetivosQuadro de romantismo

CAPRICÓRNIO • 21/12 a 20/1Favorecido pelo frán- fj&~ -—-T) ^silo solar, terá boa ^Jchance de concretiza- Jr_ J32Ü3ção do planos e da realização de antigas aspi-rações materiais Nüo se descuide dos inle-rosses e acontecimentos de família e no tratoamoroso.

SAGITÁRIO • 21/11 a 20/12Agindo agora de for- XWj"}.ma mais equilibrada e "*lirme, você viverá luma boa terça-lelra. um dia positivo Compen-sações atetivas que irão lazè-lo concentraratenções e pensamentos no sou luturo maisirriediato.

MIGUFL PAIVAGATÃO DE MEIA-IDADE

çig \Ag cé (ÍW^wal...—7 teo&A\ <—-

ee\j?0Que& y-Q0É.fcU?AÇO? . • flCAPA£AD0NA

EM MIM VV

NÍQUEL NÁUSEAZIRALDO

8Tc4Pé^TF MINHAS7V63A HAHA£!

£0 Tl2 UKAalhctapa taraALTlAETES!

ES€TOR HAOlA

H&0RA?OEA...ÇE/IGEWIE«-«NTFse&ueoNA RAMllM D4 f,i 6CNTT... rZlS )

£WOO SWUrtDOUHA% VOÃTAMSESTRANHAS.'

CHARLESM SCHULZHOÜVE um fAOfAENTO EMQUE PENSEI TER OUVIDOUM ÜIVO DE COtOTE?nAAS ERA OrAA ROSQtmttA

PEANUTSPARKER E HART^ c r~j—-J

Fv» lÍQUe ELE &EJAM \? JV\SiO BENEVO- \\~l-C A 1.6NTTÊ AS- i \V@®O^KsifV\ COMI-4® V

 GO TAMjf f=M5>

O MAGO DE ID XA& VEZES PICO DEITADONA CAMA... AS&M MEIO

DORMINDO... _E5TE \

HOMBM FA- \LOU MAL P0^ ní] ¦

\\kâ£&

ESCUTO. OOÍOTESUiVAMDO. ELE6PARECEM TRISTESE SOLITÁRIOS. Af,AAE SINTO DEPRt-

M1DO...

EXPUL-nSEM-NOVO REI-

V MO/ j

")¦&*

MAURÍCIO DE SOUSACEBOLINHAJIMDAVISGARFIELD téfíiKUUT'ICefvEL. St» CEBOLA! COMOtoCê FDÍ PROJETAR UM >AVlAO pesses tjJZJf(ELA SE UGOÕfí' ~1JS

£ST6'"~^) /r LIGANDO PA-;\ \RA A POLÍCIA.

OLMA O ,dVlAOZINWOOtHA OAVlAOZINMO1VOÜ FA"ZER AOUEUAGAROTA AAE NOTAR.y*

TH AVES BELINDAFRANK E ERNESTf EXATA-M6MTETUDO QUEEU TINHASCJHAO),

KâO fDO£-PfXMOSQUEC6H Nú-,9& MEIHOB.',JA FUI VENOetOB/NUMA SAPÜTARIA/)^WA5 MESMO )ASSIM A(M- C

DA VÍO QüE-SEU YER OUTT?AS. NAOÊ">SOLUÇÕES DO NÚMERO ANTERIOR

UC8ANIA, AZERB-AldAO,0d5N IA- H&RZEôOVtN A-NÃO ApMIRA GpDEEU NÃO TENHA

{ RECONHECI PO ,L você í i

COMOSABEDtSSO HORIZONTAIS — bicha; emir itrica; ema. cuim.ladar: melanina; afinidades; ditosa; agar-agar; ala-da. ego; od; lodosas, cororos; seVERTICAIS — bichada; itu; criminal, himen. ac,medidores, imanes; rara. atadigado anata. lidador:alose, gado; ralo; gas: oc; os

Correspondência para Rua da* Palmeiras, 57ap. 4 - Botafogo - CEP 22.270.070

I

—— TPiJ TERCA-I'KIRA. 4 Dl-JUNI IO DE 19%^

jg JOllNAL DO BRASIL

Jpf^ estadio dc futcbol do mundo c invcntou o sambodroml Era paisagem urbana vein send! rcvirada. csburacada. violentadlW;\ . p a capital cultural do pais. Qimnto ao era, ha controvcrsias. tudo em nome de algo chamado Rio Cidade. Nao consigo

^ Mas vamos la. Nenhuma cidade brasilcira reivindica cstc imaginar qual cidade vai surgir deste amontoado de obras

| J titulo. As cidades brigam umas com as outras. Caruaru mal-acabadas, de uma desordem que nao faz bem aos olhos

IA0A Garanhuns, Crato e Juazeiro, Rio e Sampa. Os motivos nem torna agradiivel, como ja foi, passear em Copacabana ou

MWhHP I variam. Vai-se da sensatez, do razoavel, ate o bairrismo ou lpanema. Acima de tudo, nao entendo a propositi. See para

W w¦§&&&* purabirra.Come-semelhoraqui,oclimaemelhorali,opovo tornar o Rio atraente, tudo isso e dispensavel. 0 Rio ja eLJ' j||kIw e mais educado e receptivo no Norte, c apressado e grosseiro atraente. pela geogratla. pelo clima, pela gente. A cidade e

111®!! 110 Sul c assim por diante. Mas quando alguma cidade se maravilhosa pela sua historia, alcgria — mesmo quando e triste

III 11 If AM Mi pi apossa do titulo de capital cultural e apenas por uma semana, —. pelo humor, irreverencia c. ate, pelo seu sense muito

inill B Hff dias, a posse esta sempre ligada a algum evento. Passado especial de responsabilidade, que tanto conlundc o resto do

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evento o titulo e devolvido ao Rio. pais. A cidade e maravilhosa porque sabe contar, como poucos,'%

Mas, sera, mesmo. que o Rio merece? Alguns anos atras eu a propria historia e a historia do pais para o resto do pais.

„ 1 i' i nao teria duvida, cravava no sim e ponto final. Comccci Claro que o Piaui tambem sabe, mas. em geral, so presta— Uuvidar hd poUco atenV5°

liuando um .tempo, quando os . p.au.ense vem contar

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• , 7 tcr esta invasao de X V// / If ull.mas .dmmiS ra-

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quanto isso, a Bahial; / " ¦ —segue o caminho in-

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ir .a zzeno lhor. ganhe uma se-LU 4/ —

plana em Salvador,visile o Pelourinho,

•jg JORNAL DO BRASIL

Salvador ê a

nova capital

cultural

Com sua melhor voz, o locutor anunciava: "Rádio Jornal

do Comércio, Recife, Pernambuco, Talando para o mundo!Assim mesmo, com a palavra mundo pronunciada com bas-

tante ênfase, vários us, enes e os. Ainda que em tom de piada,também se dizia ou diz que o Oceano Atlântico é lormado

pela confluência dos rios Capibaribe c Bcberibe. Os mesmosdois que, cruzando a cidade e sendo cruzados por pontes,tornaram Recife conhecida como Veneza brasileira. Meu pai.um sertanejo cearense, guarda num canto carinhoso a saúda-de ia terrinha.

Mas não se cansa de afirmar que Recife é a cidade mais bemiluminada do mundo, que tem o maior carnaval do mundo e

que não há música no mundo melhor que o frevo. Durantemuito tempo acreditei que sindrome de maior e melhor de todosfosse apenas do Recife. Não é. A sério ou de pura farra, o Brasilinteiro tem seus surtos de mania de grandeza. A coisa se espalhana poesia onde nosso ceu tem mais estrelas, avança pelo hino

onde a pátria é idolatrada § enfim, temos a única língua domundo onde existe a palavra saudade.

O Rio de Janeiro é a cidade maravilhosa. Tem o maior

estádio de futebol do mundo e inventou o sambódromo. Eraa capital cultural do país. Quanto ao era, há controvérsias.Mas vamos lá. Nenhuma cidade brasileira reivindica estetítulo. As cidades brigam umas com as outras. Caruaru cGaranhuns, Crato e Juazeiro, Rio e Sampa. Òs motivosvariam. Vai-se da sensatez, do razoável, até o bairrismo ou a

pura birra. Come-se melhor aqui, o clima é melhor ali. o povoé mais educado e receptivo no Norte, é apressado e grosseirono Sul e assim por diante. Mas quando alguma cidade seapossa do título de capital cultural é apenas por uma semana,dias, a posse está sempre ligada a algum evento. Passado oevento o título é devolvido ao Rio.

Mas, será, mesmo, que o Rio merece? Alguns anos atrás eunão teria dúvida, cravava no sim e ponto final. Comecei aduvidar há poucotempo, quando osgringos vieram filmarum clipe com o Mi-chael Jackson na fa-vela da Rocinha. Odesespero de certasautoridades em con-ter esta invasão denossa privacidade foicomovente. Logo melembrei daquela épo-ca em que estrategis-tas ameaçavam sacaro revólver ao ouvirfalar em cultura. Ouquando se censuravao cinema por esquecer as coisas belas do pais e insistir em exibira miséria e os problemas sociais. Com tanta praia bonita, tanta

paisagem, esta gente escolhe o esgoto e a lama. reclamava a

aiiioridade-faxiiwira— daquele tipo que esconde o lixo sob o

tapete e dá a casa imunda como limpa. Tudo bem que MichaelPapa-anjinho Jackson não é lá flor que se cheire. Mas. ele dançae canta tão bem que a gente releva. Enquanto isso. dançandomal. há um Rio que destrói seus bairros, sueateia praças e ruas.se apressa em construir elefantes brancos — como o Sambódro-mo com seus arredores degradados — e laz pequeno varejo de

seus projetos culturais.No que se refere, especificamente, ao cinema, o Rio segue o

exemplo dos governos federais. A cada novo chefe correspondenova lei ou projeto de incentivo à cultura. Que altera oucomplica o anterior, com o qual a gente estava começando a seacostumar e a acostumar prováveis investidores. A Comissãode Apoio à Indústria Cinematográfica foi pro espaço, o Festi-vai Internacional do f ilme, idem, o MIS e o MAM vivem abeira do abismo, os espaços culturais são sucateados. as leis,

puro marketing eleitoreiro, não pegam e assim por diante. A

paisagem urbana vem sendo revirada, esburacada, violentada,tudo em nome de algo chamado Rio Cidade. Não consigoimaginar qual cidade vai surgir deste amontoado de obrasmal-acabadas, de uma desordem que não faz bem aos olhosnem torna agradável, como já foi, passear cm Copacabana ouIpanema. Acima de tudo, não entendo a proposta. Se é paratornar o Rio atraente, tudo isso é dispensável. O Rio já éatraente, pela geografia, pelo clima, pela gente. A cidade émaravilhosa pela sua história, alegria — mesmo quando é triste—, pelo humor, irreverência e. até, pelo seu senso muitoespecial de responsabilidade, que tanto confunde o resto do

pais. A cidade é maravilhosa porque sabe contar, como poucos,a própria história e a história do país para o resto do pais.

Claro que o Piauí também sabe, mas. em geral, só prestaatenção quando umpiauiense vem contardaqui. A cidade émaravilhosa porquenão briga ou agridepara ser o que é, ela é.E, pena, é esta cidademaravilhosa que asúltimas administra-çòes querem banir doRio de Janeiro. En-quanto isso, a Bahiasegue o caminho in-verso. Perca, ou me-lhor. ganhe uma se-mana em Salvador,visite o Pelourinho,

vá ao teatro lá. Tudo bem, lá como cá, quando chove, os morroscaem e soterram as favelas.

Mas o estado e a comunidade se encontraram em algumaharmonia. O estado, ainda que para eventual endeusamentode algum político, tem-se colocado a serviço da comunidade.Há uma aposta evidente no incentivo à produção culturalcomo alternativa possível c necessária para um real desenvol-vimento. Parece que lá já se aprendeu que não basta acumular

grandes obras de arquitetura ou urbanismo para bem (?)

governar: desenvolvimento de verdade passa pela ética, co-nhecimento, acesso à informação, educação, cultura, lazer.Também. Não creio que os baianos estejam reivindicando o

título de capital cultural. Eles são tranqüilos demais paraentrar nesse tipo de briga e. claro, ja são os maiores do

mundo em tantas coisas que, tanto faz. Mas, que são, nomomento, um belo exemplo, lá isso são. E o Brasil é um paístão grande e tão diverso que merece não uma mas, pelomenos, dez capitais culturais. Ou uma e nove vice-capitais

culturais. Acho que comecei a delirar. O melhor que faço é ir

jantar em Maringá. Terça eu volto. The end.

TERÇA-FEIRA. 4 DE JUNHO DE 1996

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Pixinguinha: Trajetória será (lebaikía no próximo dia 25. com apresentação do neto do músico e conjunto

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Da modinha ao rock sem perder

o ritmo

Arquivo

A Casa de Cultura de RuiBarbosa, èm Botafogo, iniciahoje o ciclo de palestras Históriadn música popular brasileira."Vai ser uma ótima oportunida-de para os amantes da música. Ocurso foi pensado de formaabrangente, podendo ser assisti-do tanto por estudiosos do as-sunto, quanto por quem gostade música e deseja aprofundarseus conhecimentos", explica ahistoriadora e diretora executivada Casa de Rui Barbosa. RosaMaria Araújo. O ciclo de pales-tras terá a duração de 14 dias,sempre as terças-feiras, a partirdas 17h30, e tem como objetivotraçar o panorama da músicabrasileira desde o século 1S. coma modinha e o lundu, até os anos80. enfocando o rock.

Segundo uma das organiza-doras do evento, a filòloga e mu-sicóloga Raquel Valença, o pro-grama se baseia na ordem cro-nológica e para lalar sobre cadatema foi convidado um especia-lista. "Alem das informações, al-guns dos palestrantes vão ilus-trar o debate com depoimentosda época e com músicos que irãotocar ao vivo no auditório",adianta Raquel que, ao final docurso, organizará um livro sobreo evento. A musicóloga ressaltaainda que o auditório onde serárealizado o curso é excelente de-vido à boa acútica, ao grandepalco com piano e por ter capa-cidade para 280 pessoas. No dia25, quando o animador culturalHerminio Belo de Carvalho faráuma mesa-redonda sobre o cen-tenário de Pixinguinha. o netodesse simbolo da música brasi-leira, Marcelo Viana, se apresen-tará com seu conjunto.

A historiadora Rosa Mariavê no curso uma valiosa contri-buição cultural para a comuni-dade. o que considera funda-mental, já que a Casa de RuiBarbosa pertence ao Ministérioda Cultura. "Este tipo de eventoé importante para a sociedade,pois podemos manter as pessoas

em contato com a história. Con-sidero a Casa de Rui Barbosaum espaço muito mais voltadopara a tradição e memória doque para a inovação", avaliaRosa Maria, destacando que ocurso tem caráter distinto de to-dos os outros já realizados nainstituição. "È uma novidade ofato de pessoas das mais diversasidades e áreas de trabalho pode-rem participar de um mesmo ei-cio. de debates, que oferece estru-Jura e organização muito bemcuidadas", diz.

O pesquisador Jairo Severia-no foi convidado para falar so-

bre A época de ouro e acreditaque o evento, por se basear emordem cronológica, permitiráuma boa compreensão para osparticipantes da história daMPB. "Se a música popular nãofor sempre posta em debate,acabará desaparecendo da me-mória das pessoas, o que seralamentável", opina Jairo. Entreos palestrantes convidados es-tão: Carlos Didier, Luis CarlosSaroldi, Arthur Dapieve, JoseRamos Tinhorão, entre outros.O curso custa RS 100 e. ao final,serão distribuídos certificados departicipação.

Eletricidade está no

ar e nas ondas do

seu rádio. Uma

tempestade de

musica eanimaçao

que vai eletrizar

toda a cidade.