1° PERÍODO - iarte/ ufu

689
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA 1° PERÍODO

Transcript of 1° PERÍODO - iarte/ ufu

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

1° PERÍODO

SERVIÇO PÚBLId0 FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSCi DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Geral

OBJETIVOS

- Controle da qualidade da emissão vocal a partir da administração respiratória; - Higiene vocal;

- Possibilitar ao aluno o conhecimento do seu órgão fonador, sua classificação vocal, prática da respiração costodiafragmática;

- Praticar exercícios fundamentais da técnica vocal;

- Estimular o desenvolvimento das potencialidades e habilidades vocais;

COMPONENTE CURRICULAR:

CANTO CORAL 1

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Noções básicas de fisiologia da voz e de higiene vocal;

Respiração, ressonância, impostação, tessitura, classificação e articulação; Relaxamento e concentração;

Estudo de obras vocaisà duas e/ou mais vozes;

Estudo e performance de obras nacionais e estrangeiras para coral dos períodos renascentista, barroco, clássico, romântico e contemporâneo.

EMENTA J

Desenvolver habilidades físicas, perceptivas e emotivas intrínsecas à prática musical em grupo vocal,

aliado ao estudo dos mecanismos técnicos e suas aplicações na voz cantada e falada.

BIBLIOGRAFIA BASICA

CHORAL music: a Norton historical anthology. New York: W.W. Norton, 1978. xvi, 1099 p.

LOUZADA, P. As bases da educação vocal. Rio de Janeiro: O Livro Médico, 1982.

ZANDER, O. Regência coral. 2. ed. Porto Alegre: Movimento, 1985. 330 p. (Coleção Luis Cosme, v.1 I).

ena.

Carimboeá%çiít Migrriêéà rVild t. e r o Ins uto de es

Unida P...913.1P39390/ 16

APROVAÇÃO

03 1 o 5- I 2o/

-)11.-7— ,fl /Alfr r'"

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Untversioaue; uer Profa. Dr'. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R. No. 1223/2017

311-W27-671,1artWC70)4WIWIYI.T A

BACH, Johann Sebastian. 386 corales: 386 chorales. Buenos Aires: Ricordi, 1968.

CARTOLANO, Rui Botti. Regência: coral, orfeão, percussão. São Paulo: Irmãos Vitale, 1968

CURITIBA, Henrique de. A obra coral de Henrique de Curitiba Morozowicz. Curitiba: Fundação Cultural de Curitiba, c2009. 397 p.

MILLER, Richard. The structure of singing. NCW York: Schimer, 1996.

TEIXEIRA, Silvio Bueno. Estudos sobre a voz cantada. São Paulo: A.P., 1970.

— —PROGRAMA

Processos históricos e sociais de construção da profissão em música: formação, identidade profissional, reconhecimento social, campos de atuação do profissional.

A universidade como campo de formação do profissional da música e os recursos que coloca à disposição do estudante de música.

A construção histórica e social da profissão em música relações de gênero, geracionais, religiosas, culturais e de classe.

Projeto pedagógico do Curso de Graduação em Música da UFU e seus graus de formação (bacharelado e licenciatura).

Trabalho acadêmico: orientação para os estudos, fontes de informação e conhecimento, produção de textos.

-.Ir.... lin.

OBJETIVOS

Refletir e discutir sobre a construção histórica e social da profissão em música, especialmente no que

diz respeito às relações de gênero, geracionais, religiosas, culturais e de classe;

Refletir criticamente sobre os espaços e instituições de formação e sobre os campos de atuação do profissional em música;

Conhecer o projeto pedagógico do curso de Música e a relação dos graus (licenciatura e bacharelado) com as possibilidades de atuação profissional em música;

Familiarizar-se com os espaços e os recursos de formação acadêmica proporcionados pela Universidade;

Instrumentalizar-se para a realização de trabalhos acadêmicos.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto deArtes

SIGLA:

lARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL DA MÚSICA

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

EMENTA

Construção histórica e social da profissão em música; campos de atuação profissional em música; espaços e

instituições de atuação profissional; o projeto pedagógico do curso de graduação música da UFU: relação

dos graus bacharelado c licenciatura com campos de atuação profissional em música; introdução aos estudos acadêmicos em música.

1 de 2

Universidade Federal de Uberlândia - Avenida João Naves de Ávila, n° 2121. Bairro Santa Mônica - 38408-144 - Uberlândia - MG

13IBLIOGRAFIÁ BÁSICA

LIMA, Sônia Albano de (Org.). Performance & interpretação musical: urna prática interdisciplinar. São Paulo: Musa, 2006. 127 p.

FUCHS, Ângela Maria Silva; FRANÇA, Maira Nani; PINHEIRO, Maria Salete de Freitas. Guia para normalização de publicações técnico-científicas. Uberlândia: EDUFU, 2013.

LOURO, Ana Lúcia; SOUZA, Jusamara (Org.). Educação musical, cotidiano e ensino superior. Porto Alegre: Tomo, 2013. 135 p.

TAUBICIN, Benjamin. Viver de música: diálogos com artistas brasileiros. São Paulo: BEI Comunicação, 2011. 323 p.

"Q? /or / .2o/t

/At'L--/ h̀irSe

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Prof. Dr'. Sandra Mara Alfonso

Coordenadoia do Curso de Graduação em Musica Portaria R. No. 1223/2017

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTÃR

ANTUNES, Ricardo (Org.). Riqueza e miséria do trabalho no Brasil. São Paulo: Boite npo, 2006. 527 p.

GOMES, Celson Henrique. Formação e atuação de músicos das ruas de Porto Alegre: um estudo a partir dos relatos devida. 1998. 239 f. Dissertação (Mestrado) — Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1998. Disponível em: <Intp://licIlliandle.net/I0183/12893>. Acesso em: 13 mar. 2018.

SEGNENI, Liliana Rolfsen Petrilli (Org.). Trabalho artístico e técnico na indústria cultural. São Paulo : baú Cultural, 2016. 271 p. Disponível em: <htto://www.itaucultural.org.br/trabalho-anistico-e-tecnicoma-industria-cultural-publicacao>. Acesso em: 13 mar. 2018.

VIEIRA, Alexandre. Professores de violão e seus modos de ser e agir na profissão: um estudo sobre culturas profissionais 2009. 179 f. Dissertação (Mestrado), Programa de Pós-Graduação em Música, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2009. Disponível em: <litip://hdl.handlemet/10183/17370>. Acesso em 13 mar.20I 8.

PICHONERI, Dilma Fabri Marão. Relações de trabalho em música: a desestabilização da harmonia. 2011. 235 f. Tese (Doutorado), Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Estadual de Campinas. Campinas, SP, 2011. Disponível em: <http://repositorioamicam ).birs mi/handle/REPOSIP/251147>. Acesso em 13 mar.2018.

APRÓVÁÇÁ-6

2 de 2

Unive, ade Federal de Uberlândia Carimbo t)posfiBf.ttreNgpjajigiff 'dl

Un idoçktezgardikintistaa de Artes Portaria R ND. 390/16

Universidade Federal de Uberlândia — Avenida João Naves de Ávila, n° 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

1

DESCRIÇA0 DO PROGRAMA

INTRODUÇÃO: Apresentação, pesquisa eaplicabilidade de portais de conteúdo musical, programas computacionais, jogos e aplicativos para dispositivos móveis, tipos de arquivos de áudio e instrumentos virtuais para o desenvolvimento da escuta, criação, execução e gravação para a produção musical e de conteúdo acadêmico. EDITORAÇÃO DE PARTITURAS: Melodia cifrada, canto,violão, piano, instrumentos transpositores, duos, trios, quartetos, grade orquestral, bandas, exercícios musicais diversos, exemplos musicais para trabalhos científicos, etc. GRAVAÇÃO E EDIÇÃO DE ARQUIVOS DE ÁUDIO DIGITAL: gravar,copiar, recortar, editar, salvar, importar e exportar arquivos de áudioe/ou arquivos de áudio compactado, através de programas e aplicativos especializados. ELABORAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO MUSICAL:Criação e/ou formatação de material didático musical e de arquivos acadêmicos através de programas de edição de partituras, de texto e de áudio digital.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

1 EMENTA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

Levantamento, vivencia e experimentação de recursos tecnológicos musicais. Gravação e edição de partituras e áudios. Edição e formatação de arquivos acadêmicos. Desenvolvimento da escuta, criação, execução e gravação para a produção musical e de conteúdo acadêmico.

OBJETIVOS

Objetivo Geral: Conhecer e dominar recursos tecnológicos para se trabalhar com música digital. Objetivos Específicos: Levantar, vivenciar e experienciarrecursos tecnológicos para a prática musical (escuta, criação, execução, gravação, escrita). Gravar e/ou editar arquivos de áudio digital.Entender o Protocolo e as interfaces MIDI. Editar partituras instrumentais e vocais através de programas de notação musical. Desenvolver/editar exercícios musicais para a prática docente.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

MÚSICA E TECNOLOGIA NA PRODUÇÃO MUSICAL

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

APROVAÇÃO

a 2

ProP. or. Sandra Mara Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria 1N°.1223/2017

CausibmidreáigaIderales10~5d if; P ieticreeMandfillO Trateti

Diretor do instituto de Artes rortaria

aq 1.9.5" 2c7pa

P Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

ITIBLIQGW,IA BÁSICA

ALVES, Luciano. Fazendo música no computador. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

BENNETT, R. Elementos Básicos da Música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990.

MACHADO, André C., LIMA, Luciano V., PINTO, Marília M. Computação Musical — Finale 2004—Editoração de Partituras, Composição e Arrogo'. São Paulo': Ed. Érica 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHEDIAK, Almir. Songbook: Bossa Nova.2. ed. (rev, e ampl.).Petrópolis RJ: Lumiar Editora, 1990. 5 v.

DOMENCIÁNO, Jaqueline Faria. Tecnologias móveis na educação: estudo em duas experiências na educação à distância. São Carlos. 2015. 106 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2015. Disponível em: <https://repositorio.ufscar.bribitstream/handle/ufscar/1146/6716.pdf?sequence=1>. Acesso em: 22 dez. 2017.

MACHADO, André C., LIMA, Luciano V., LIMA, Sandra F. O. Computação musical — SoundForge 8.0 — Gravação ao Vivo, Restauração de Sons de LPs e Masterização Áudio Digital. São Paulo: Ed. Érica, 2005.

MED, Bohumil. Teoria da música. Brasília: Ed. Musimed, 1996.

ROTHSTEIN, Joseph. M1DI: a comprehensive introduction. Madison: Ed. A-R, 1995.

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

MÚSICA, HISTÓRIA E CULTURA

EMENTA •

Estudo das inter-relações entre História, Música e Cultura. Abordagem histórica da música contemplando sua

complexidade enquanto objeto de cultura. A música como um fenômeno humano inserido num contexto social. A formação da cultura musical ocidental e as músicas de outras culturas.

OBJETIVOS

Capacitar o estudante a compreender a música como parte da cultura humana e como fenômeno histórico e social.

Entender os sistemas de estruturação musical do Ocidente, particularmente o sistema tonal, como uma construção cultural e conhecer, ainda que superficialmente, a música de outras culturas.

Compreender a música enquanto atividade profissional. Pensar os circuitos de produção, circulação e consumo musical de uma perspectiva histórica, bem como refletir sobre o mercado de bens culturais na atualidade.

Preparar o estudante para uni bom aproveitamento das disciplinas de Estudos Históricos da Música.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

3%

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA _

Elementos básicos sobre Música, História e Cultura.

Objetividade, subjetividade e relatividades dos conceitos na área de Música. A música na cultura: fenômeno humano inserido num contexto social. A música no Ocidente e a música de outras culturas.

Os sistemas de estruturação musical: modalismos, tonalidade c música não tonal.

O campo musicológico: Muáicologia, Etnomusicologia e estudos da música popular.

Os circuitos de produção reprodução e consumo musical e o mercado de bens culturais. A música como atividade profissional.

ddrIffitiotitherlándia UnRralie.Mdearitalriano Traldi

Diretor do Instituto de Artes FartariaH No. 390/ 1G

Carim

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

COPLAND, Aaron. Como ouvir e entender musica. Rio de Janeiro: Editora Artcnova, 1974.

ELIAS, Norbert. Mozart: sociologia de um gênio. Rio de Janeiro. Zahar, 1995.

WISNIK, José Miguel. O som co sentido: uma outra história das músicas. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTÁR

BAIA, Silvano Fernandes. A historiografia da música popular no Brasil: análise crítica dos estudos acadêmicos até o final do século XX. Uberlândia: EDUFU, 2015.

BENNETT, Roy. Uma breve história da musica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 1986.

BLOCH, Marc. Apologia da História, ou, O oficio de historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. Editora, 2002.

BUFUCHOLDER, J. Peter. GROUT, Donald; PALISCA, Claudc. A history of western music. 9th ed. New York: W.W Norton & Company, 2014.

ELIAS, Norbert. Mozart: sociologia de um gênio. Rio de Janeiro. Zahar, 1995.

MERRIAM, Alan, P. The anthropology of music. Northwestern University Press, 1964

NAPOLITANO, Marcos. História & música: história cultural da música popular. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

OXFORD MUSIC ONLINE. Oxford University Press. Site de acesso restrito. Disponível na CAFe: <http://www.periodicos.capes.gov.br/?option=com_plogin&ym=3&pds_handle=&calling_system=primo&i nstitute=CAPES&targetUrl=http://www.periodicos.capes.gov.br&Itemid=155&pagina=CAFe>

WADE, Bonnie C. Thinking rnusically: experiencing music, expressing culture. 3th ed. New York / Oxford: Oxford University Press, 2012.

WISNIK, José Miguel. O som e o sentido: urna outra história das músicas. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.

ÁPROVAÇA0

0 3 /P5- / 2.0/7

inivorgirInap FpriPrat elP IlhArrànrlia Profa. Dr”. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

A40 Carimbo e assinatura do Coordenador o curso

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

EMENTA

Abordagem Abordagem da p -ática musical a partir dos aspectos intelectual, emotivo e físico. Prática de Leitura; interpretação mus'cal; aprimoramento das habilidades necessárias à prática musical; abordagem de questões idiomáticas e estilísticas que envolvem diferentes práticas musicais.

e

PROGRAMA

- Prática de leitura musical; - Interpretação musical;

- Aprimoramento das habilidades necessárias à prática musical; - Abordagem de questões idiomáticas e estilísticas que envolvem diferentes práticas musicais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LIMA, Sônia Regina Albano de. Memória, performance e aprendizado musical. Jundiai: Paco Editorial, 2013.

SLOBODA, J. A. A mente musical: a psicologia cognitiva da música. Tradução de: Beatriz Ilari e Rodolfo Ilari). Londrina: EDUEL, 2008. 382 p.

WISNIK, José Miguel. O som e o sentido. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.

OBJETIVOS

Objetivo Geral: - Abordar a prática musical a partir dos aspectos intelectual, emotivo e fisico.

Objetivos específicos: - Desenvolver e praticar a leitura musical, - Interpretar obras musicais, - Aprimorar as habilidades necessárias à prática musical, - Abordar questões idiomáticas e estilísticas que envolvem diferentes práticas musicais.

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

COMPONENTE CURRICULAR:

PRÁTICA MUSICAL

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÉMICA OÉERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CH TOTAL:

30h

MBEIOGRAtiralWiPLÉ-MENTAli

DONINGTON, Robert. La musica y sus instrumentos. Madrid: Allianza Editorial, 1986.

ENCICLOPÉDIA DA MÚSICA BRASILEIRA: popular, erudita e folclórica. 2. ed. São Paulo Art, 1998.

GORDON, Stewart. Mastering the art of performance: a primer for musicians. New York: Oxford University Press, 2006. 240 p.

RAY, Sônia. Performance musical e suas interfaces. Goiânia Editora Vieira/lrokun Brasil, data?. 147 p.

SADIE, Stanley. (Ed.). The new Grove dictionary of music and musicians. 2. ed. London Macmillan, 2001. 29 v.

THE NEW HARVARD DICTIONARY OF MUSIC. Cambridge: Harvard University Press, 1986.

Ét,

'AiROVÁCÃO

/cai-

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

03 o / 20/ 8

Universidade Federal de Uberlândia . .

Coordenadora do Curse de OraduarSe em Música Portada R. No. f 92R/2017

univer5de Federal de llberlap, CarimbPebniilgtsurcnailDinstakallii

Unilitawegintyptge Artes Portaria R No. 390/16

1 I

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

DE 1 FICHA COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

PERCEPÇÃO MUSICAL 1

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

OBJETIVOS

- Desenvolver a atenção, concentração e memória.

- Desenvolver a coordenação motora para execução rítmica e regência de solfejos. - Desenvolver acuidade auditiva e habilidades de execução vocal para:

- cantar pentacordes maiores e menores.

- cantar escalas maiores e menores (natural, harmônica e melódica).

- Desenvolver a compreensão de estruturas rítmicas bem como a precisão na performance rítmica para:

- solfejar frases rítmicas em compassos simples nas diferentes unidades de tempo - Desenvolver a fluência na leitura métrica com nome de notas nas claves de sol e fá. - Desenvolver a habilidade da escrita rítmica e melódica por meio de ditados.

- Perceber a dimensão harmônica da melodia e reconhecer funções tonais de acordes (tônica, subdominante e dominante) em excertos musicais.

EMENTA

Introdução ao desenvolvimento de habilidades perceptivas auditivas e visuais, bem como o desenvolvimento da concentração e da memória com vistas à leitura e execução musicais. Desenvolvimento de estratégias de

percepção musical que permitam transpor para o pentagrama trechos melódicos e rítmicos ouvidos em sala de aula. Introdução à percepção harmônica básica de acordes de três sons e à dimensão harmônica existente em trechos melódicos tonais simples.

PRO-G-IWIS4A • 1— Aspecto Melódico

- Pentacordes maiores e menores.

- Escalas maiores e menores (natural, harmônica e melódica). - Solfejos.

II — Aspecto Rítmico

- Frases rítmicas em compassos simples.

- Diferentes unidades de tempo com subdivisões de até 1/4 de tempo nos compassos simples.

III — Aspecto Harmônico - tríades maiores e menores. - funções tônica, dominante e subdominante. - processo de harmonização de melodias tonais simples.

IV — Leitura métrica com nome de notas nas Claves de sol e fá.

V — Ditados rítmicos e melódicos.

VI — Coordenação motora - leituras rítmicas a duas partes ou mais. - regência de solfejos e leituras rítmicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BENWARD, Bruce & KOLOSICK, Timothy. Percepção musical: prática auditiva para músicos Tradução de Adriana Lopes da Cunha Moreira. 7 ed. São Paulo: Edusp/Editora Unicamp, 2009.

GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. 3 ed. São Paulo: Perspectiva, 2010.

POZZOLI, Ettore. Guia teorico-pratico para o ensino do ditado musical. São Paulo: Ricordi, 1983. Brasileira, 1983.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBOSA, Maria Flávia Silveira Barbosa. Percepção musical como compreensão da obra musical: contribuições a partir da perspectiva histórico-cultural. 2009. 149 f. Tese (Doutorado) - Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009. Disponível em: <http://wvvw.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-09092009-162831/pt-br.php>. Acesso em: 9 mar. 2018.

CIAVATTA, Lucas. O Passo: música e educação. Rio de Janeiro: L. Ciavatta, 2009.

HINDEMITH, Paul. Adiestramiento elemental para musicos. Buenos Aires: Ricordi Americana, 1946.

PRINCE, Adamo. Método Prince: leitura e percepção, ritmo. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumiar, 1993.

TAGG, Philip. Análise musical para "não-musos": a percepção popular como base para a compreensão de estruturas e significados musicais. Tradução de Fausto Borém. Per Musi, Belo Horizonte, n. 23, p. 7-18, 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/pm/n23/n23a02>. Acesso em: 09 mar. 2018.

ykittilardlodPirg.Mg„. ffcpardewoaelébtgffi Tnid" fretar do instituto de Art I Portaria R N. 390/16"

Carinr

-AislitiVAçÂo

3 / tO / Zo/

Atfr.4.4.0 Carimbo e as inatura do Coordenador do

Curso

'Jgwiersidade rce--! de I.Jbelândia Profa. D. Sandra Mata Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R.10. 1223/2017

--BIBLIOGRAFIA BAISICA

LACERDA, O. Compêndio de teoria elementar da música. São Paulo: Ricordi, 1967.

MED, B. Teoria da música. Brasília: Musimed, 1986.

SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. Tradução de:MardenMaluf. São Paulo: Editora da Unesp, 2001.

Simbologia básica da escrita musical em pentagramas — Intervalos — Escalas — Acordes

Campos harmônicos tonais Funções harmônicas

— Dominantes secundárias e estendidas — Resoluções do acorde diminuto — Cadências II-V principais e secundárias — Empréstimos modais

Modulações e mudanças de regiões.

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

Estudo dos fundamentos da teoria da música a partir do nível elementar até o intermediario. Simbologia básica da escrita musical em pentagramas. Intervalos, escalas, acordes, campos harmônicos e funções harmônicas. O discurso harmônico na música tonal e seus desdobramentos.

OBJETIVOS

- Dominar os conceitos e a simbologia da teoria da música por meio de uma abordagem analítica de seus significados e uma abordagem prática de suas regras, com vistas à aplicação efetiva do conhecimento na percepção do fenômeno musical e suas formas de representação.

COMPONENTE CURRICULAR:

TEORIA DA MÚSICA

CÓDIGO:

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

60h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

60h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

BIBLIOGRÀ3IA7COMPLEMENTAR

03 / o5 / 2,o/St

da— 4t,Ço na.

Carimbo e assinatura do Coordenador do

Curso

aivetsluade Meia! de Uberlândia

c .re a erlânck P . Dr. Coar Mrtiffetiffakti Carimbo DMeniMitlifo.

de ArteS UnicPottarritg~ 1.6

BENNET, R. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998

CHED1AK, Almin Harmonia e improvisação. Rio de Janeiro: Editora Limiar, 1986. v.1 e 2.

FREITAS, Sérgio P. R. Que acorde ponho aqui? Harmonia, práticast eóricas e o estudo de planos tonais em música popular. Campinas. 817f. Tese (Doutorado em Música),Universidade Estadual de Campinas. 2010.

PERSICHETTI, Vincent. Harmonia no século XX: Aspectos criativos e prática. Tradução de: Dorotea Kerr. São Paulo: Via Lettera, 2012.

SCHOENBERG, A. Funciones estructurales de la armonia. Barcelona: Labor, 1990.

TAGG, Philip. Everyday tonality H - towards a tonal theory of what most people hear. New York & Huddersfield: The Mass Media Scholar's Press, 2014.

TINE, Paulo José de Siqueira. Procedimentos modais na música brasileira: do campo étnico do Nordeste ao popular da década de 1960. São Paulo. 196f. Tese (Doutorado em Música), Universidade de São Paulo. São Paulo, 2008.

APROVAÇA0 1 ,-(

Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R. No. 1223/2017

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIOrDMERUCAÇÃO

UNIVERSIDADEVÉMIaltDE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

2° PERÍODO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAI; DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Geral

- Controle da qualidade da emissão vocal a partir da administração respiratória;

- Higiene vocal;

- Possibilitar ao aluno o conhecimento do seu órgão fonador, sua classificação vocal, prática da respiração

costodiafragmática;

- Praticar exercícios fundamentais da técnica vocal;

- Estimular o desenvolvimento das potencialidades e habilidades vocais.

COMPONENTE CURRICULAR:

CANTO CORAL 11

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes .

SIGLA:

1ARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

EMENTA

Desenvolver habilidades físicas, perceptivas e emotivas intrínsecas à prática musical em gr ipo vocal,

aliado ao estudo dos mecanismos técnicos e suas aplicações na voz cantada e falada.

DESCRICAO DO PROGRAMA

Noções básicas de fisiologia da voz e de higiene vocal;

Respiração, ressonância, impostação, tessitura, classificação e articulação;

Relaxamento e concentração;

Estudo de obras vocaisà duas e/ou mais vozes;

Estudo e performance de obras corais dos períodos renascentista, barroco, clássico, romântico e

contemporâneo;

Obras brasileiras e estrangeiras escritas originalmente para coro;

Obras à capela e/ou com acompanhamento de instrumentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AGUIAR, Cláudio. Suplicio de Frei Caneca: oratório dramático. 3. ed. Rio de Janeiro: Calibán, 2001. 124 p.

BACH, Johann Sebastian. Der Himmellacht! Die Erdejubilieret: The heavens laugh, the earth exults in gladness:Kantatezum 1. Ostertag = cantata for the 1st Easter day ; BWV 31. Kassel: Barenreiter, c1998.

MENDELSSOHN-BARTHOLDY, Felix. Hear my prayer: a sacred cantata. Melville, N.Y Belwin Mills, [19-4]. 24 p

03 /o / a1/457

Universidade Federal de Uberlândia Profa. Ur. anCird ;Vidla Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N°.1223/2017

• Univers

Fedgrflfilstilibdolâmiia Carimbo exer5 111.. ta,qs° AckÁeno Traldi Unidiklettekffiffit) de Artes POrtati3 RN. 290/10

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, Reginaldo. Rezação. Para coro à capela. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1982.

ROBISON, Ray (Ed.). Chorai music: a Norton historical anthology. New York: W.W. Norton, 1978.

LAKSCFIEVITZ, Eduardo; FIGUEIREDO, Carlos Alberto et ai (Org.). Ensaios: olhares sobre a música coral brasileira. Rio de Janeiro: CEMC, 2006.

HAYDN, Joseph. The creation: an oratorio. New York: G. Schirmer, [19--?].

KIEFER, Bruno. Aleluia: pai-a coro a capela. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1981.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

I. Conceitos básicos sobre Música e História. A música na Antiguidade. Situação da música no fim do mundo antigo. O contexto socioeconômico-cultural da Europa desde o início da Idade Média até o século XVII e a

formação da cultura musical ocidental. O cantochão e a música profana na Idade Média. O surgimento da notação, seu desenvolvimento e importância na formação da cultura musical ocidental. A polifonia na Idade Média e no Renascimento. A ascensão da música instrumental. A invenção da ópera. Novos estilos no século XVII. O primeiro período Barroco.

1 FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

L. EMENTA

OBJETIVOS

Historicizar o processo de formação da música ocidental e do sistema tonal como uma construção cultural localizada no tempo, no espaço e num contexto sócio-histórico. Identificar as estéticas, poéticas e práticas musicais no Ocidente até o final do século XVII. Conhecer e analisar criticamente o cânone de teorias, obras e autores no período. Situar o contexto histórico correspondente aos estilos estudados e pensar o desenvolvimento das práticas musicais em relação às transformações socioeconômicas em curso nas sociedades ocidentais. Conhecer o desenvolvimento dos circuitos de produção, reprodução e consumo da música no Ocidente, bem como a atividade profissional dos músicos no período.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

ESTUDOS HISTÓRICOS DA MÚSICA 1

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30h

Abordagem histórica das práticas musicais e dos processos da criação, circulação e consumo da música no Ocidente, no período que vai até o final do século XVII.

T.: APROVAÇAO

493 05- 20/s"

Universidade Federai de Uberlândia Prof. Dra. Sandra 'viera ;Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

_Qt/ 8 .1.44

pis cad., •-•- '"• G•ândia ura i b g_ e

*19 agr

ldi o en Al2r tTer sa

Pnrtãria R N^. 330/1C

C-71D A‘tc" Cfrfr"r5-0 Carimbo e assinatur do Coordena or do curso

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BENNETT, Roy. Uma breve história da música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 1986.

COPLAND, Aaron. Como ouvir e entender música. São Paulo: É Realizações, 2013.

MASS1N, Jean; MASSIN, Brigitte. História da música ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1983.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BURKHOLDER, J. Peter. GROUT, Donald; PALISCA, Claude. A history of Western music. 9th ed. New York: W.W Norton & Company, 2014.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988.

MOORE, Douglas. Guia de estilos musicais: do madrigal à música moderna. Rio de Janeiro, Edições 70, 1991.

OXFORD music online. Oxford: Oxford University Press, 2018. Disponível em: <http://www.periodicos.capes.gov.br/?option=com_plogin&ym=3&pds_handle=&calling_system=primo&ins titute=CAPES&targetUrl=http://www.periodicos.capes.gov.br&Itemid=1558cpagina=CAFe>. Acesso em: 23 mar. 2018.

TARUSKIN, Richard. Music from the earliest notations to the sixteenth century. The Oxford history of Westem music. New York / Oxford: Oxford University Press, 2009. V. 1.

. Music in the seventeenth and eightcenth centuries. The Oxford history of Westem music V. 2. New York / Oxford: Oxford University Press, 2009.

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR r-

OBJETIVOS

Objetivo Geral: Conhecer os processos de estruturação musical (harmonia e contraponto).

Objetivos Específicos: Dominar os procedimentos de análise musical através da conceituação teórica das estruturas harmônicas fundamentais, regras principais e aplicações práticas.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

COMPONENTE CURRICULAR:

HARMONIA I

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÉMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

301i

CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CH TOTAL:

60h

EMÉSTA

Estudo das regras da harmonia tradicional e das relações dos acordes, introdução às técnicas de contraponto; estrutura melódica da frase musical; estrutura harmônica da frase musical; desenvolvimento da frase musical e formas binarias e ternárias.

PROGRAMA

Introdução: Discussão sobre as teorias Funcional e Tradicional.

Tonalidade —Modos Maior e Menor:

Escala/Tonalidade/Campo Harmônico; acordes: funções principais; funções relativas; cifragem funcional e tradicional

Tríades:

Condução de vozes: acordes em posição fundamental Progressão harmônica e Sequência Tríades em primeiras e segundas inversões Cadências, frases e períodos

Notas estranhas ao acorde: notas de passagem; bordadura; suspensão; retardo; apojatura; escapada; bordadura em grupo ou cambiaia; antecipação; pedal.

Tétrades:

13

Acordes com sétima: V7; 117 e V117; 1V7, V17; 17 eTrill

Cromatismo: Funções secundárias — dominantes individuais Modulação: com acordes comuns, sequenciais, nota comum e direta Formas binárias e ternárias

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRIZOLLA, C. M. Princípios de harmonia funcional (Revisado e ampliado por Mario Ficarelli). 2. ed. São Paulo: Annablume, 2006.

KOSTICA, S.; PAYNE, D. Harmonia tonal: com uma introdução à Musica do Século XX. Tradução de Hugo Ribeiro 6 ed. New York: McGraw-Hill, 2008. Disponível em: <http://www.hugoribeiro.com.briclownloads.php>. Acesso em: 20 mar. 2018.

PASCOAL, Maria Lúcia e PASCOAL, Alexandre. Estrutura tonal: harmonia. Campinas: e-book, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1

LIMA, M. R. R. Harmonia: unia abordagem prática (Parte 1). 2. ed. São Paulo: Einbraform, 2010.

MOTTE, D. L. Armonia. Barcelona: ldea Books, 1998.

RISTON, W. H. Armonia. Barcelona: Idea Books, 2001.

SCHOENBERG, A. Harmonia. Tradução de: Marden Maluf. São Paulo: Unesp, 2001.

SCHOENBERG, A. Funções estruturais da harmonia. Tradução de: Eduardo Seincman. São Paulo: Via Lettera, 2004.

APROVAÇÃO 2

e

03 /OY/ &ir

Universidade Federal de Uberlândia Profa. D. Sanaa Mana An'onso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N°.1223/2017

Univers de Federal de.Uberlândia Cari inNot.W.iOnlifsaildo91WribeNig?

IMdtotieloIristti4t0Srtes Portada R N0.390/16

isktnso

Carimbo e assina ura do Coordenador do Curso

PROGRAMA

I- Aspecto Melódico

Pentacordes maiores e menores

Escalas maiores e menores harmônicas

Solfejo de canções a uma, duas e três vozes

11- Aspecto Rítmico

Frases rítmicas em compassos simples e compostos

Diferentes unidades de tempo com suas subdivisões

Leituras métricas com nome de notas nas claves de sol e fá Ditados rítmicos e melódicos

EMENTA

Desenvolvimento da acuidade nas leituras c solfejos rítmicos e melódicos.Desenvolvimento das percepções

visuo-auditiva para identificação e reconhecimento de intervalos melódicos, acordes de 3 sons; padrões rítmicos em compassos simples e compostos em diferentes unidades de tempo. Desenvolvimento da atenção e memória para transcrição de trechos rítmicos e melódicos a uma voz.

OBJETIVOS

Desenvolver a coordenação motora. Desenvolver a acuidade auditiva e habilidade de execução vocal

paracantar pentacordes e escalas maiores e menores; solfejar canções a unia e duas vozes. Desenvolver a

compreensão de estruturas rítmicas bem como a precisão na performance rítmica parasolfejar frases rítmicas

em compassos simples e compostos em diferentes unidades de tempo. Desenvolver a fluência na leitura

métrica com nome de notas nas claves de sol, fá e dó. Desenvolver a percepção harmônica de acordes de 3

sons nos graus 1, IV, V. Desenvolver a habilidade da escrita rítmica e melódica por meio de ditados a urna

voz.

COMPONENTE CURRICULAR:

PERCEPÇÃO MUSICAL 11

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÉMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CII TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

."-APROVAÇÃO

03 / aS / 2-0/ g

Afrik-

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlándia Profd. Dr". Sandra Mara Alfonso

nandia

Prof. . Cesar Adriano Trai& Carimbo usabuoto:Affigtagnmoda

U nidRdctat"ng/

BIBLIOGRAFIA COMP-LEMENTAR

BENJAMIN, Thomas; HORVIT, Michael; NELSON, Robert.Music for sight singing. 5th ed. Boston: Schirmer, Cengage Learning, c2009. xvi, 353p.

BERKOW1TZ, Sol. A new approach to sight singing. 3rd ed. New York: W.W. Norton, 1986. 319 p.

GRAMANI, Jose Eduardo. Rítmica. São Paulo: Perspectiva, 2010.

HORVIT, Michael M. Music for ear training: CD-ROM andworkbook. 3rd ed. Boston: Schirmer, Cengage Leaming, c2009. xxii, 535 p.

PRINCE, Adamo. Método Prince: leitura e percepção, ritmo = The Prince method: readingandear-training, rhytlun. Rio de Janeiro: Lumiar, 1993. 3 v.

Aspecto Harmônico Acordes de três sons I, IV, V graus Atenção e concentração Atividades lúdicas

Vil-Coordenação motora Atividades corporais

1-11NDEMITH, Paul. Treinamento elementar para músicos. 3 ed. São Paulo: Ricordi Brasileira, 2015.

POZZOLI, 14. Guia teórico-prático para o ensino do ditado musical. São Paulo: Ricordi, 1983.

TRUBITT, Allen R. Ear training andsight-singing: anintegrated approach. New York: Schirmer, Cengage Leaming, 1979.

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R. N. 1223/2017

OBJETIVOS

Propiciar ao estudante o desenvolvimento das habilidades técnicas, perceptivas e interpretativas, intrínsecas à prática musical em grupo.

COMPONENTE CURRICULAR:

PRÁTICA DE CONJUNTO!

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

!ARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

à

Estudo progressivo da prática musical em conjunto abordando obras de gêneros e estilos diversos.

tr- PROGRAMA

Práticas ii tensivas na realização de obras para pequenos ou grandes grupos de câmara;

Metodologias de estudos musicais em ensaio sconjuntos;

Compreensão do texto musical sob a perspectiva da inter-relação das partes;

Construção da percepção auditiva e adequação às sonoridades e expressividades produzidas pela outra parte performática, para realização, por fim, da obra camerística como um todo.

Observação: O nível de complexidade em que serão tratados os aspectos técnicos e musicais deste programa estará condicionado ao grau de dificuldade do repertório sugerido para o presente Semestre.

r"." -13IBUOGRAFIA BÁSICA _

FRANÇA, Eurico Nogueira. A evolução de Villa-Lobos na musica de câmera. Rio de Janeiro: Museu Villa-Lobos, 2. edição,1979

KING, Alce H. Mozart: música de câmara. Rio de Janeiro: Zahar, 1984.

MARIZ, Vasco. A canção brasileira de câmara. Rio de janeiro: Francisco Alves, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AUSTIN, William.La musica em e! siglo XX: desde Debussy hasta la muerte de Stravinsky. Madrid: Taurus, c1984.

COOPER, Barry et al. Beethoven, um compêndio: guia completo da música e da vida de Ludwig vau Beethoven. Colaboração de Atine Louise Coldicott, Nicholas Marston e Willian Drabkin. Tradução de Mauro Gama e Cláudia Martinelli Gama. Rio de Janeiro: Zahar, 1996.

DONINGTON, Robert.La musica y sus instrumentos. Madrid: Allianza Editorial, 1986.

KlEFER, Bruno. História da música brasileira. 3. ed. Porto Alegre: Movimento, 1982.

TOMES, Susan. Beyond the notes: journeys with chamber music. Woodbridge: Boydell & Brewer, 2005.

-.APROVAÇA0

03 /0ç / zon

Afano

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia erord. or. Suma 1,tara nom

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N. 1223/2017

CL±J 13

SI wg, ca2;0149 krateubtntatu,

WâdgeikgdgMVW Tr a Idi r o ;Istituto de Artes

Portaria R No. 390/16

OBJETIVOS

Objetivo Geral:

Refletir Refletir sobre a profissão docente, bem como sobre a profissão do educador musical, e seus papéis sociais em situações de ensinoaprendizagem frente a questões que envolvem a educação especial, o meio ambiente e os direitos humanos, além da diversidade étnico-racial, de gênero, sexual, religiosa, de faixa geracional, e dos direitos educacionais das pessoas em cumprimento de medidas socioeducativas e das pessoas portadoras do Transtorno do Espectro Autista.

Objetivos Específicos:

- Discutir sobre música e educação musical como prática social; - Refletir sobre as concepções de música e de ensinoaprendizagem musical, sobre o papel social do

professor e dos estudantes considerando a diversidade de processos de aprendizagem e a pluralidade de espaços educativo-musicais;

- Conhecer e discutir conceitos de identidade cultural, alteridade, estereótipo e intolerância, presentes nas sociedades atuais;

- Estudar e refletir sobre a legislação brasileira pertinente á: educação especial, educação ambiental, direitos humanos, diversidade étnico-racial, religiosa, de gênero, sexual, de faixa geracional, e aos direitos educacionais de adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas, bem como aos direitos da pessoa com Transtorno do Espectro Autista;

- Planejar projetos de investigação com fins de analisar situações pedagógico-musicais em contextos socioculturais diversos, focando na dimensão político-pedagógica dos temas relacionados com a diversidade.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

PROJETO INTERDISCIPUNAR - PROINTER I

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

60h

CH TOTAL:

60h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

ti=i; I erti. --"Cr-rão1

figE,r4.

••••

EMENTA

Este componente curricular pretende estabelecer reflexões sobre a música como prática social e sobre de que forma essa perspectiva permite ver os contextos sociais como determinantes do gosto e de relações (de gênero, étnico-racial, sexual, religiosa, de faixa geracional) com a música. Além de instrumentalizar o olhar para enxergar e refletir sobre essas relações, esse componente curricular pretende construir o respeito à alteridade, ao estudar a música como um direito educacional, humano e inclusivo de pessoas em

1 de 3

Universidade Federal de Uberlândia - Avenida João Naves de Ávila, n212l, Bairro Santa Mônica - 38408-144 - Uberlândia - MG

t

cumprimento de medidas socioeducativas e de pessoas portadoras do Transtorno do Espectro Autista. Discussões sobre as paisagens sonoras como'construções humanas e suas repercussões na educação ambiental complementam a intenção desse componente curricular em contribuir para a formação cidadã dos licenciandos, visando a problematização e a superação da discriminação e do preconceito no campo das diferenças sociocu ltura is.

PROGRAMA

- Música e educação musical como prática social;

- Conceitos de identidade cultural, alteridade, estereótipo e intolerância presentes nas sociedades atuais; - Discurso oficial referente a: educação especial, meio ambiente, direitos humanos, diversidades étnico-

racial, de gênero, sexual, religiosa, de faixa geracional, e direitos educacionais de adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas e das pessoas com Transtorno do Espectro Autista, articulados com o fazer pedagógico e o papel social do educador musical;

- Análise de situações pedagógico-musicais em contextos socioculturais diversos, focando no tratamento político-pedagógico dos temas relacionados com a diversidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo: uma exploração pioneira pela história passada e pelo atual estado do mais negligenciado aspecto do nosso ambiente: a paisagem sonora. 2. ed. São Paulo: Ed. da UNESP, 2011. 381 p.

SOUZA, Jusamara (Org.). Aprender e ensinar música no cotidiano. 2. ed. Porto Alegre: Sulina, 2009.

SOUZA, Jusamar a. et al. Música, educação e projetos sociais. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2014.

BII3LTOGRAFIA COMPLEMENTAR _

ARROYO, Margarete. Representações sociais sobre práticas de ensino e aprendizagem musical: um estudo etnográfico entre congadeiros, professores e estudantes de música. 1999. 406 f. Tese (Doutorado), Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 1999. Disponível em: <Imp://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/15025>. Acesso em: 6 mar. 2018.

CHIARINI, Caio Abreu. Educadores musicais, oficinas de música e adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa de internação: experiência pedagógico-musical na Fundação CASA (SP). 2017. 138 f. Dissertação (Mestrado), Universidade Estadual Paulista. São Paulo, 2017. Disponível em: ittps://repositorio.unesp.br/handle/11449/151755>. Acesso em: 6 mar. 2018.

COSTA, Alume Grazielle Neves. Educação em direitos humanos: ouvindo a comunidade escolar e observando as suas práticas. 2013. 160€ Dissertação (mestrado), Universidade Federal de Uberlândia. Uberlândia, 2013. Disponível em: <http://repositoriomfu.br/bitstream/123456789/1 3967/1/EducacaoDireitosHumanos.pdf >. Acesso em: 6 mar. 2018.

MANTOAN, Maria Teresa Egler. Inclusão escolar: o que é? por quê? como fazer? 2. ed. São Paulo: Moderna, 2006. 64 p.

NOGUEIRA, Isabel Porto; FONSECA, Susan Campos. Estudos de gênero, corpo e música: abordagens metodológicas. Goiânia/Porto Alegre: ANPPOM, 2013. (Série Pesquisa em Música no Brasil, 3).

2 de 3

Universidade Federal de Uberlândia — Avenida João Naves de 'Gila, ne 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

Disponível em: <http://www.anonom.com.briebooks/index.php/pmb/eatalog/view/3/4/24-1>. Acesso em 6 mar. 2018.

OLIVEIRA, Ivone Martins de. Autismo e inclusão escolar: percursos, desafios, possibilidades. Curitiba: CRV, 2015. 169 p.

STEIN, Manha Raquel Albornoz. Kyringlié mboraí: os cantos das crianças e a cosmo-sônica Mbyá-Guarani. 2009. 309 f. Tese (Doutorado), Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2009. Disponível em: <http://www.lume.ufrgs.br/bandle/10183/17304 >. Acesso em: 6 mar. 2018.

---APU-(WAnó

07- / •

Cari uraSeAftdetEedetelQiftWitIndia

eirlOirektoer dogirfftieldtutotiande Artes Portaria R No 390/16

0 3 / / 2.0 /ir

/Lm, Afr eic

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Profa. Dra. Sttnd.T: M7re Monco

Coordenadora do USO de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

3 de 3

Universidade Federal de Uberlândia — Avenida João Naves de Ávila, n5 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

CANTO

1 EMENTA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Noções básicas de anatomia e fisiologia relacionadas aos mecanismos e processos da fonação em geral e do canto em particular. Noções básicas de acústica. Higiene vocal. Patologias da voz.

OBJETIVOS

Conhecer e identificar músculos e estruturas anatômicas do trato vocal; Conhecer e identificar órgãos, músculos e estruturas anatômicas coadjuvantes ao processo de fonação; Identificar os processos e mecanismos envolvidos na produção vocal. Fundamentar seu comportamento vocal por meio de uma utilização consciente e segura das potencialidades e limitações de seu aparelho fonador.

Conhecimentos básicos das características anatômicas, fisiológicas e acústicas da fonação em geral e do canto, em particular, que favoreçam a conscientizaçáo dos seus processos e mecanismos, possibilitando um maior controle da qualidade de emissão e segurança na sua utilização.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

COMPONENTE CURRICULAR:

ANATOMIA E FISIOLOGIA DA VOZ

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MILLER, Richard. The structure of singing. New York: Schimer, 1996.

SOBOTTA; BECHER. Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro: Guanabara, 1977.

SUNDBERG, Johan. Ciência da voz: fatos sobre a fala e o canto. São Paulo: Edusp, 2015.

»BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KAWAMOTO, Emilia Emi. Anatomia e fisiologia humana. 2. ed. (rev.ampl.). São Paulo: EPU, c2003. 189 p.

LOUZADA, P. As bases da educação vocal. Rio de Janeiro: O Livro Médico, 1982.

VALLE, Mônica Gonçalves Moura. A voz da fala. Rio de Janeiro: Revinter, c1996. 80p.

VINES, Rose Leigh; PAWLINA, Wojciech & OLSON, Todd R. Anatomy Practice: the undergraduate edition of A.D.A.M. Practice Praticai. CD-ROM for Windows & Macintosh, 1998.

WEST, John B. Fisiologia respiratória. Porto Alegre: Artmed, 2013. 232 p.

APROVAÇÃO

/a.5- / 2.cit

ItinlyPeciriwie Foniersil dn Ifilnr1Ântlin Profa. Dra. Sandra Mara Afonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R. Na. 1223/2017

\ Univers • . 4 - • - dia

CarinfiadeA gwri- vall49/PfifFt?.51á, Iblikkg10040StilitYifelktes

Portaria RN.. 390/16

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

EMENTA

Prática de leitura; técnica vocal e administração respiratória; análise dos aspectos estilísticos e técnicos das obras musicaiscom enfoque na performance.

OBJETIVOS

Praticar a leitura musical das obras; Exercitar e praticar a técnica vocal e o controle respiratório para o canto lírico; Interpretação das obras musicais; Realizar o estudo estilístico e técnico das obras musicais.

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

CANTO I

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

DESCRIÇAO DO PROGRAMA

- Preparação de dez obras conforme escolha do professor; - Prática da leitura musical segundo o repertório selecionado; - Trabalho interpretativo a partir da análise estilística e dos aspectos técnicos das obras; - Canção brasileira; - Árias antigas e Bergerettes. - Dicção dos idiomas das obras com o auxílio do IPA e das normas de cada idioma cantado.

Observação: O nível de complexidade em que serão tratados os aspectos técnicos e musicais deste programa estará condicionado ao grau de dificuldade do repertório selecionado para esta disciplina e a classificação vocal do(s) aluno(s).

ANDRADE, Mário de. Modinhas imperiais. Belo Horizonte: Itatiaia, 1965.

PARIZOTTI Alessandro. Arie antiche a una voce per canto e pianoforte. Milano: G. Ricordi, 1981.

WECKERLIN, J. B. (Jean-Baptiste). Bergerettes Pastorelas; 20 canciones Dei siglo XVIII. Buenos Aires: Ricordi Americana, [19--].

1 APROVAÇAO

03 l os- 2afr

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

voi•sidado Federei & Ubsrlándln

0-71 •_S a

UnlversidadeT oral de Uberlândia Carimbfot tisiDaturatlefasiErioeiádá

UÇrd éqtê matutes Portaria R o. 39u/16

- -BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

12 ARIE italiane dei secou i XVII e XVIII: per canto e pianoforte. Milano; New York: G. Ricordi, c1953.

LACERDA, Osvaldo. Manha de Dirceu: canto e piano. São Paulo: Ricordi Brasileira, c1973.

LACERDA, Regina. Cantigas e cantares: músicas folclóricas e modinhas goianas. 2. ed. Goiânia: Ed. da UFGO, 1985. 130 p.

LIMA, Edilson de. As modinhas do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2001. 274 p.

VILLA-LOBOS, Heitor. Serestas. Rio de Janeiro: Casa Artur Napoleão, 1968.

Prof. Dr". Sandra Mara Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R.NG.1223/2011

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MUSICA

Percurso de Formação Específica:

FLAUTA DOCE

UNIVERSIDADE FEDERÀL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO: COMPONENTE

FLAUTA

CURRICULAR:

DOCE I

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

-

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

OBJETIVOS

Objetivos Gerais: - Desenvolver e praticar a leitura musical; - Exercitar / aperfeiçoar a técnica instrumental; - Interpretar obras musicais; - Realizar análise dos aspectos estruturais e estilísticos das obras musicais.

Objetivos específicos: - Corrigir a postura corporal - Praticar e aprimorar a sonoridade no instrumento (como sustentar a coluna de ar); - Trabalhar / exercitar articulação simples (T, D e R), ligaduras e stacattos e dedilhados convencionais; - Realizar escalas e arpejos em modo maior; - Praticar trinados; - Praticar técnicas expandidas no instrumento (vibrato de dedo e vozeamento).

EMENTA

Prática de leitura musical; técnicas de emissão sonora, digitação e articulação; conceito de ergonomia aplicado à pratica instrumental; interpretação musical; análise estrutural e estilística do repertório.

1

PROGRAMA

- Prática da leitura musical a partir do repertório do Semestre; - Postura corporal: como segurar a flauta doce, como mover os dedos, técnica do polegar esquerdo; - Sonoridade: inspiração, expiração e sustentação do ar; - Articulação: as consoantes T, D e R, posição da língua e combinação das consoantes; - Escalas e arpejos de Sib e Ré maiores em toda a extensão do instrumento; - Estudo c prática dos trinados; - Interpretação musical a partir da análise estrutural e estilística do repertório selecionado; - Preparação de cinco (5) exercícios técnicos, duas (2) sonatas e/ou suítes barrocas, uma (1) obra brasileira

t APROVAÇÃO

03 /05 ,0,'g

Carimbo Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Profa. De. Sandra Mata Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

o_ç

dia . Prof. Dr.'"ar itroljno Traidl Carimbo e; brfiküaa

Unichoittfratiti~16

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARTHOLOMEW, Leland (Ed.). Adriano Banchicri: Canzoni allafrancese (of 1596). Madison: A-R Editions, Inc., 1975.

G1ESBERT, F. J. Schule fur die Altblock fioete. Mainz, Schott's Sohne, 1965.

STAEPS, H. U. Das Tagliche Pensum. Vienna: Universal Edition.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRUEGGEN, Frans (Ed.). The recorder collection:mechanical drawings. Mainz: Schott Music.

COLIN, Lawson; STOWELL, Robin. The historical performance of music:an introduction. Cambridge, New York: Cambridge University Press, 1999.

DUFFIN, Ross W. A performer's guide to medieval music. Bloomington: Indiana Universtiy Press, 2009.

LIMA, Sônia A. Performance & interpretação musical: uma prática interdisciplinar. São Paulo: Musa, 2006.

NEUZIG, Hans Adolf. Uma nova música europeia. Bonn: Inter Nationes, 1985.

+C.

ou contemporânea e uma (1) obra medieval ou renascentista. r="4- •

Observação: O nível de complexidade em que serão tratados os aspectos técnicos e musicais deste programa estará condicionado ao grau de dificuldade do repertório sugerido para o presente semestre.

1 OBJETIVOS

1 EMENTA

PROGRAMA

- Técnica instrumental: postura, posição das mãos e dos dedos, articulação, respiração sonoridade. - Autonomia discente: exercícios na flauta doce que permite ao alunos resolver problemas técnicos aplicados ao repertório do instrumento.

- Exercitar / aperfeiçoar a técnica instrumental; - Proporcionar os recursos necessários à autonomia técnica e musical do discente.

Aperfeiçoamento técnico no instrumento; autonomia técnica e musical do discente.

BIBLIOGRAFIA BASICA

HAUWE, Valter van. The modern recorder player. London: Schott, 1984-1992. V. 1.

HEYENS, G. Advanced recorder technique: the art of playing the recorder. Mainz: Schott, 2005.

MONKEMEYER, Helmut. Método para flauta doce soprano. São Paulo: Ricordi, 1976.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KEUNING, Hans Peter. 25 Studies for treble recorder. Amsterdam: Harmonia.

LINDE, Hans-Martin. Basler Block fltitenbuch: Soli für Blockflõte (Sopran, Alt, Tenor, Bass). Mainz; New York: Schott, 1995.

PRAETORIUS, Michael. Syntagma Musicum II. New York: Oxford University Press, 1991

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

TÉCNICA DA FLAUTA DOCE I

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

PRAETORIUS, Michael. Sintagma Musicum iiié Yolk: Oxford University Press, 2004.

ROWLAND-JONES, Anthony. Recorder technique: intermediate to advanced. New York: Oxford University Press, 1986.

I APpVAÇA0

O 5 / 24.2/

-

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

untverodshde torteral de Uberlândia Prof'. Dr. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora decurso de Graduação em Música Portaria R.N°. 1223/2017

CarimitReq"Pid grktigirMWW/fldia rtut. r. psar Adrimpo Traldf UrijOitMeietitit, Artes

Portaria R No.390/16

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

FLAUTA TRANSVERSAL

1 OBJETIVOS

- Dominar os fundamentos teóricos e práticos da literatura musical ocidental do instrumento; - Orientar o desenvolvimento das características do intérprete pesquisador, de modo que o futuro professor de instrumento possa conceber sua execução com correção técnica e musical de maneira autônoma.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR 1

COMPONENTE CURRICULAR:

FLAUTA TRANSVERSAL 1

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

!ARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

Estudo progressivo do instrumento e fundamentação teórica sobre a interpretação musical.

EMENTA

PROGRAMA

- Estudos técnicos. - Estudos interpretativos e estilísticos do repertório internacional e brasileiro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARRASQUEIRA, Toninho. Divertimentos: Descobertas, estudos criativos para o desenvolvimento musical sopros e cordas friccionadas. São Paulo: EDUSP, 2017.

RÓNAI, Laura. Em busca de um mundo perdido: métodos de flauta do Barroco ao século XX. Rio de Janeiro: Topbooks Editora, 2008.

WOLTZENLOGEL, C. Método ilustrado de flauta. São Paulo: Irmãos Vitale, edição revisada 2008N. 1 e 2.

04/ o_s

CariNt Pfisç. 'ithgaillgitS) da 93rielloAlsinisade.%tes

13IBLIOGRAParOMPLEMENTAR

BERNOLD, Philippe. The wind, the sound. Paris: Gérard Billaudot, 2016.

DEBOST, Michel. Une simple flUte: cahier de travail. Fondettes, França: Editions Vau de Velde, 1996.

MOYSE, Marcel. Dela sonorité: art et techniqie. Paris: Alphonse Leduc, 1934.

TAFFANEL&GAUBERT. Méthode complète de flUte.Paris: Alphonse Leduc, 1958.

WYE, Trevor. Practice books for the flute: omnibus edition. Londres: Novello, 2003. V. 1 a 5.

APROVAÇÃO

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

UntverVade Federa! dc Itt,e0.rVirt Profa. Dra. Sandra Mara Afonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R. No.1223/2017

03 7 oC, 2~7

.5"

PROGRAMA

Técnicas e Teorias pertinentes ao aprendizado do instrumento como: respiração e sua fisiologia; postura do corpo (cabeça, pescoço, ombros, tronco, braços, mãos, dedos e pernas; a embocadura e musculatura facial; a língua e seus movimentos; a articulação de som; a garganta e sua abertura; a sonoridade e seu estudo; timbres; os sons harmônicos; a afinação do instrumento; desenvolvimento da digitação; a racionalização do estudo; notas de difícil emissão c afinação; os dedilhados de recurso para digitação em passagens especiais; percussão com chaves; o vibrato, o frulatto,whistle-tone; a memória musical;

1 EMENTA

Proporcionar os recursos necessários à autonomia técnica e musical.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

TÉCNICA DA FLAUTA TRANSVERSAL I

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CU TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

Aprimoramento e reflexão sobre o domínio técnico do instrumento relacionados às necessidades da prática musical.

Universidade Federal da uheriâneja Prof'. Dra. Sandra Mera Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

D41 t4 ;

11 iversidade

0 ral de Uberlândia

Carlffibb Uai AtiggrdSh9~ da

a loglitRIAN.,r911 s 0)ir

03 1,95 arns

/1.-770,-to

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARRASQUEIFtA, Toninho. Divertimentos: descobertas, estudos criativos para o desenvolvimento musical sopros e cordas friccionadas. São Paulo: EDUSP, 2017.

RONAI, Laura.Em busca de um mundo perdido: métodos de flauta do Barroco ao século XX. Rio de Janeiro: Topbooks Editora, 2008.

WOLTZENLOGEL, C. Método ilustrado de flauta. São Paulo: Irmãos Vitale, 2008.V. 1 e 2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARTAUD, Pierre-Yves. Harmonics - excercise book: simple notes and multisounds. Paris: Gérard Billaudot, 2005.

BERNOLD, Philippe. The wind, the sound. Paris: Gérard Billaudot, 2016.

DEBOST, Michel. Une Simple Flate: cahier de travail. Fondettes, França: Editions Van de Velde, 1996.

TAFFANEL&GAUBERT. Méthode complète de Date. Paris: Alphonse Leduc, 1958.

WYE, Trevor. Practice books for the finte: omnibus edition. Londres: Novello, 2003. V. 1-5.

trinados e ornamentação; estilos musicais antes de1750;

estilos musicais após' 750.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL-DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA (!)

Percurso de Formação Específica:

PERCUSSÃO

BlIBLIQÇRA JIA ÇOMPLEMENTAR

CH TOTAL PRÁTICA:

30h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

COMPONENTE CURRICULAR:

BATERIA

SIGLA:

IARTE CH TOTAL:

30h

CÓDIGO:

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

DESCRIÇAOLDO:PROGRAMA

Desenvolver a execução instrumental na bateria, com domínio de diversos gêneros rítmicos.

Estudo progressivo do instrumento e fundamentação teórica sobre a prática musical.

Estudos de coordenação motora, ritmos brasileiros e estrangeiros.

BII3LIOGRAFIA-13ASIC

ARIZA, João Rodr gues. Toque bateria: prática de ritmos e exercícios. São Paulo, Ricordi Brasileira, 1993.

BOLÃO, Oscar. Batuque é um privilégio: a percussão na música do Rio de Janeiro para músicos, arranjadores e compositores. Editado por Almir Chediak. Rio de Janeiro: Lumiar, 2003.

ROSAURO, Ney. Método completo para caixa clara. [Brasil]: Pró-percussão, 1989.

JACOB, Mingo. Método básico de percussão: universo rítmico.São Paulo: Irmãos Vitale, 2003.

MILLER, Al. AI Miller's for the drum set: Plainview, NY: Mi Iler, 1968.

SALAZAR, Marcelo, Moia, Alceu. Alves, Luciano. Samba for all. São Paulo: Irmãos Vitale, 1996.

URIBE, Ed. The essence of brazilian percussion and drum set: with rhythm section parts: rhythms, songstyles, techniques, applications. CPP Belwin, Miami-FL, 1993.

URIBE, Ed. The essence of Afro-cuban percussion *and drum set: rhythins, songstyles, techniques, applications. Van Nuys, Calif.: Alfred Publishing Co., 2006.

Carimbo e assin ra do Coordenador do curso

Profa. Dr'. Sandra Mata Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria /No.1223/2017

ns.:1777 DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Os objetivos descritos acima serão tratados de acordo com o repertório escolhido entre professor e aluno para o semestre, levando em consideração o nível individual de cada aluno. O repertório sugerido para o semestre é: Caixa: 40 International Drumrudiments; Método Completo para Caixa-Clara - Ney Rosauro (Nível 11 e III); Mardi for two drums - M. Goldemberg; Three Camps — solo tradicional de caixa, variação I e II. Escolher 1 entre: Inside-Out With a Secret P.S. —Michael Udow, Clasically Snare — Alexander Lepak. Tímpanos: Escolher 6 estudos do Método do Saul Goodman ou Método do lan Wright. Percussão Múltipla: Escolher 2 estudos (para 4 ou mais instrumentos) do método Estudies in Solo Percussion - M. Goldemberg ou os dois últimos estudos dos 10 Estudos Iniciais para Percussão Múltipla — Ney Rosauro Teclados: acordes, arpejos, rullos com 4 baquetas (3); Marimba - encolher 1 entre: 4 últimas peças de Seven Brazilian Children's Songs - Ney Rosauro, Suíte para Xilofone, Marimba e Piano - Osvaldo Lacerda; Vibrafone escolher 1 entre: Children's Son NI — ChickCorea Waltz in F — Sie hen Primatic.

OBJETIVOS

Exercitar e aperfeiçoar a técnica de caixa, instrumentos de teclado, tímpanos, percussão múltipla e instrumentos brasileiros de percussão. Entender a correta postura interpretativa nos diferentes instrumentos de percussão com o objetivo de evitar lesões e aprimorar a performance instrumental. Conhecer e praticar a leitura musical dos diferentes instrumentos de percussão e diferentes tipos de escrita. Analisar aspectos técnicos, composicionais e interpretativos do repertório estudado com o objetivo de aprimorar a performance. Realizar a performance do repertório estudado.

COMPONENTE CURRICULAR:

PERCUSSÃO I

CÓDIGO:

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

EMENTA

Técnica instrumental; postura corporal; prática de leitura; análise de repertório; interpretação musical.

_ APROVAÇÃO,

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade eoarrjr~rsidade Federal de Ubesodla p

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria II. 14°. 1223/2011

allhOgaitiNintnffirgináa PrqfhpakSÂteiMgwaTraidl

Diretor do Instituto de Artes Portaria R N°.390/16

PETRELLA, Nick. ALLEMEIER, John. The multiple percussion book: concepts for a musical performance. New York, NY: C. Fischer, 2000.

ROSAURO, Ney. Exercícios e estudos iniciais para barrafones. Brasil: Pró-percussão, 1999.

ROSAURO, Ney. Método completo para caixa clara. [Brasil]: Pró-percussão, 1989

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARROLL, Raynor. Exercises, etudes, and solos for the timpani. Pasadena, Calif: Batterie Music, 1996.

BLADES, J. Percussion instruments and their history. New York: Frederik A. Praeger Inc., 1970.

HASHIMOTO, Fernando A. de A. Análise musical de "Estudo para instrumentos de percussão", 1953, M. Camargo Guarnieri; primeira peça escrita somente para instrumentos de percussão no Brasil. 2003.144 f. Dissertação (Mestrado em Música) - Instituto de Artes, Universidade de Campinas, Campinas, 2003. Disponível em: <htto://renositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/284868/1/Hashimoto FemandoAugustodeAlmeida M. pdf>. Acessado em 07 de maio de 2018.

ROSAURO, Ney. Seven brazilian children songs for solo marimba. Pró-Percussão, Santa Maria, 1997.

TAKEMITSU, Toru. Rain tree: for 3 percussion players. Tolcyo: Schott, 1981.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL 'MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

PIANO

FICIIA-DE CONIKINENTR CURRICULAR

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

PIANO!

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Inst tuto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

OBJETIVOS,

Objetivo Geral

- Escolher e estudar a partir de uma abordagem teórico-prática, obras variadas dos diversos períodos da literatura pianística ocidental, estabelecendo relações com a performance em público e a prática pedagógica, despertando no aluno a consciência de suas capacidades de perceber, raciocinar, fazer análises associativas dos conhecimentos adquiridos e de avaliar tanto a si próprio quanto a um outro.

Objetivos específicos:

- Adequar o repertório escolhido às capacidades técnico-musicais do aluno;

- Abordar os aspectos estilísticos, analítico-musicais e técnico-interpretativos das obras selecionadas, estabelecendo relações com a performance em público e a prática pedagógica; - Vivenciar a performance em público em diferentes contextos e espaços. - Abordar os aspectos didáticos das obras selecionadas;

- Conhecer e vivenciar os processos necessários à aquisição das habilidades para a execução do repertório pianístico selecionado.

EMENTr _ „

Escolha e estudo teórico-prático de obras da literatura ocidental para piano, adequação do repertório escolhido às capacidades do aluno; abordagem dos aspectos analítico-musicais,técnico- interpretativos e didáticos do repertório; vivência da performance em público e dos diversos contextos e questões a ela relacionados.

PROGRAJNIA_

- Escolha de um repertório adequado ao aluno, com, no mínimo, três obras de diferentes períodos da literatura pianística erudita ocidental; - Leitura da partitura de cada obra escolhida;

- Pesquisa bibliográfica sobre o estilo e o compositor de cada obra a ser estudada e correlação entre as informações pesquisadas e as características musicais dessas obras; - Análise formal, fraseológica e harmônica de cada obra a ser estudada; - Abordagem dos aspectos técnico-interpretativos do repertório selecionado;

i:Áfi,ROVAÇÃO,t,--rj

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

-Abordagem dos aspectos didáticos do repertório; - Associações entre a execução do repertório e a prática pedagógica; - Vivência da performance pública do repertório estudado em diferentes espaços e contextos.

PfilLI9GRAFJASTÁSICA ;ro

COPLAND, Aaron. Como ouvir (e entender) música. Tradução de: Luiz Paulo Horta. Rio de Janeiro: Arte Nova, 1974. 177 p.

HAZAN, Eduardo. O piano: alguns problemas e possíveis soluções. São Paulo: Irmãos Vitale, 1984. 30 p.

KIEFER, Bruno. Elementos da linguagem musical. 4. ed. Porto Alegre: Movimento, 1984.

IBLIOQRAgIAÇOMPLEMENTai--

CASELLA, Alfredo. El piano. 9. ed. Buenos Aires: Ricordi, 1978.

ENCICLOPÉDIA DA MÚSICA BRASILEIRA: popular, erudita e folclórica. 2. ed. São Paulo: Art, 1998.

LIMA, Sônia Regina Albano de. Memória, performance e aprendizado musical. Jundiaí: Paco Editorial, 2013.

LEVAILLANT, Denis. El piano. Cooper City: Span Press Universitaria, 1998.

SÁ PEREIRA, A. O pedal na técnica do piano. Rio de Janeiro: Eulentein Musica, 197-?.

ay / ai to,"

Universidadc rz.t_4.cra de Uberlândia Prof. Dr'. Gandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N'. 1223/2017

Mia

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FÉDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

SAXOFONE

COMPONENTE CURRICULAR:

SAXOFONE I

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

15h 15h

SIGLA:

IARTE

Objetivo Geral: Realizar estudo dos fundamentos teóricos e práticos da música ocidental, e

sua aplicação ao saxofone. Objetivos Específicos

Realizar análise dos aspectos pedagógicos e técnico-mecânicos das obras musicais; Desenvolver e praticar a leitura musical; Desenvolver/aperfeiçoar a técnica no instrumento; Desenvolver estratégias de interpretação musical ao saxofone.

BIBLIOGWIA:BASICM Po°

KLOSÉ, Hyacinthe. Método completo para todos os saxofones. São Paulo: Ricordi

Brasileira, 1990.

LIEBMAN, David. Desenvolvendo uma sonoridade pessoal no saxofone. Trad. Marcelo

Coelho. São Paulo: Souza Lima, 2014.

Leitura musical; técnica do instrumento; interpretação musical; repertório do saxofone;aspectos pedagógicos e técnico-mecânicos das obras musicais.

DESCRWAO'DO PROGRAMk;

Prática da leitura musical; Técnica: respiração, sonoridade, afinação, resistência,articulação e agilidade; Interpretação musical: melodia,ritmo, harmonia, timbre, articulações e inflexões; Preparação de estudos técnicos cobras do repertório do saxofone (música popular e/ou música de concerto), em proporção a ser definida pelo professor.

Observação: O nível de complexidade em que serão tratados os aspectos técnicos deste programa estará ligado ao grau de dificuldade do repertório sugerido para o semestre; tal repertório poderá, a critério do professor, incluir peças de interesse estético e/ou

profissional do(a) discente).

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

:IIÀIZtOMEPNENTE CURRIMAR;

'I ORJETIYOS

BIBMOGRAETA COMPLEIVIENTAR

DE VILLE, Paul. Universal method for the saxofone. New York: C. Fischer, 1908.

KLOSÉ, Hyacinthe. Vingt-cinqétudes de mécanisme. Paris: A. Leduc, 2005.

LIEBMAN, David & VASHLISHAN, Matt. Saxophone basics. New Albany: Jamey Aebersold, 2006.

SK1NN ER, Douglas. The saxophone hand book: complete guidetotone, technique, performance &maintenance. Boston: Berklee Press, 2013.

VIOLA, Joseph. Technique of fite saxophone. New York: Hal Leonard, 2000.

PAIS, Erik Heimann. Sopro novo yamaha: caderno de saxofone. São Paulo: Vitale, 2008.

4APXQYAÇÃO. ):41

a cy / c5- avs?

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

linivorgirlade Federai de Uberlândia

J

Universidade FeciT de Uberlândia Cdhallb0 e e tfiàfwr da

DireMORtêtAdadéittes Portaria R No. 390/16

Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso Coordenadora do Curse de Graduação em Música

Portaria R.1\1°. 1223/2017

OBJETIVOS 1r,,e;,,

Objetivo Geral: Promover aprimoramento e reflexão do corpo discente sobre o domínio técnico dos recursos relacionados à performance do saxofone.

Objetivos Específicos: Realizar prática instrumental de estudos que promovam o aprimoramento técnico; Realizar estudo teórico e prático da fisiologia inerente à técnica do instrumento; Realizar estudo teórico e prático dos recursos materiais inerentes à performance do saxofone; Estimular uma reflexão direcionada acerca das estratégias de resolução dos problemas técnico-musicais inerentes à rotina de um instrumentista.

E COMPONENTE CURRICpLAR,

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

TÉCNICA DO SAXOFONE I UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

DESCIUÇAO:DaPROGRA

Fundamentos teóricos e práticos pertinentes à técnica e performance do saxofone, a saber:

Fisiologia da performance do saxofone: postura(s) e respiração; Fisiologia da performance do saxofone: embocadura, língua e musculatura facial; Estudo da sonoridade do saxofone: sons harmônicos; Extensão do saxofone: registro super-agudo; Tendências gerais de (des)afinação no saxofone: notas e regiões de difícil afinação e

execução; Técnicas de estudo: aquecimento e rotina; Técnicas inerentes a gêneros e estilos musicais: maneiras de execução de vibratos, trinados, ornamentações, articulações e inflexões; Cognição musical e performance: estratégias de estudo, performance e abordagem sobre a ansiedade na performance;

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

EWIENTA:4&,

Prática instrumenta ; performance do saxofone; fisiologia da performance; recursos materiais; estratégias de resolução de problemas técnico-musicais; afinação; técnicas de estudo; cognição musical e performance.

e2 / £75 2o/fir

1

Recursos materiais: Construção dõ14 sanfoije; timbre, afinação e mecânica em diferentes modelos, materiais e períodos de fabricação; Recursos materiais: palhetas e boquilhas: timbre, afinação e emissão em diferentes modelos e materiais.

ILARI, Beatriz Senoi (Org.). Em busca da mente musical: ensaios sobre processos cognitivos em música - da percepção à produção. Curitiba: Editora da Ufpr, 2006. 452 p.

KLOSÉ, Hyacinthe. Método completo para todos os saxofones. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1990.

LIEBMAN, David.Desenvolvendo uma sonoridade pessoal no saxofone. Trad. Marcelo Coelho. São Paulo: Souza Lima, 2014.

IOGRAFIAÇOMSMkNTAR

DE VILLE, Paul. Universal method for the saxofone. New York: C. Fischer, 1908.

DÕRIG, Ueli. Saxophone sound effects. New York: Hal Leonard, 2012.

KLOSÉ, Hyacinthe. Vingt-cinq études de mécanisme. Paris: A. Leduc, 2005.

LIEBMAN, David & VASHLISHAN, Matt. Saxophonebasics. New Albany: Jamey Aebersold, 2006.

MANKOWSKI, Woody. Saxophoneaerobics. New York: Hal Leonard, 2015.

,ROYAÇÃO

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

llniversidade Federal de Uberlândia Profa. Dr. Sandra 011ara Ano] isu

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

%. Universi ai • 1

e e an ertándia Cfirgegree~figtoging iNitlior da

Diretordo !net o a PAIPOR .

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTIÜJTO DÉ ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

TROMBONE

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Inst.tuto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

15h

COMPONENTE CURRICULAR:

TÉCNICA DO TROMBONE I SIGLA:

IARTE CH TOTAL:

30h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

31T1 VOS

Proporcionar os recursos necessários à autonomia técnica e musical do trombonista.

EN

Aprimoramento e reflexão sobre o domínio técnico do trombone relacionado às necessidades da prática musical.

.1_ QQRÀHIYI

Técnicas e Teorias pertinentes ao aprendizado do instrumento como: respiração e sua fisiologia;

postura do corpo (cabeça, pescoço, ombros, tronco, braços, mãos, dedos e pernas); a embocadura e musculatura facial; a articulação de som; a sonoridade e seu estudo; a afinação do instrumento ao longo das 7 posições; ouso da chave em Fá; posições alternativas e sua aplicação; técnicas de estudo; estudo dos pedais; desenvolvimento da tessitura do instrumento; estudo das escalas;

• o vibrato, trinados e ornamentação;

memorização de trechos e solos importantes do repertório de orquestra e repertório do trombone em geral; estudos de flexibilidade.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

EM-RADE COMEONENIRTURIZICUL

1 de 2

Universidade Federal de Uberlândia —Avenida João Naves de Ávila. rt2 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

li Unlversidadn eral de tnieriândia

CariMP ggáàaatngrrdIfFiffida OgietdaddifsciediSciAlites

Portaria R No.390/16

BIBLIOGRAFIA BASICA

PERETTI, Serse. Método para Trombon de Varas. Ricordi Americana S. A. E. C, Buenos Aires, 1956 ROCHUT, Joannes. Melodious Etudes for Trombone Book I. Carl Fischer Mc, New York, 1928. SLOKAR, B. Warm-Ups and Technical Routines. Editions Bim, Vuarmarens, 1977.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARBAN, Joseph Jean Baptiste Laurent. Famous Method for Trombone. Carl Fischer lu, New York, 1936.

DEBUSSY, C. Romance. International Music Company, New York, 1967.

DEBUSSY, C. Romance. International Music Company, New York, 1967.

FAURE, G. Apres Un Reve. International Music Company, New York, 1977,

MARCELLO, B. Sonata in F Major. International Music Company, New York, 1987

RACHMANINOFF, S. Vocalise Op. 34 N.14 — Trombone. International Music Company, New York, 1977. VIVALDI, A. Largo and Allegro — Trombone (CD). Cari Fischer Inc, New York, 1978.

09 /05 I 247/:

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federaf de Uberlândia

Pref. Dr'. Car.d72 Mar s Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R.W.1223/2017

2 de 2

~~~~~~-~loNavescled aBain-~1~38~44-flia-W

D CRIÇAO Dp PRO RA

Técnicas e Teorias pertinentes ao aprendizado do instrumento como: respiração e sua fisiologia; postura do corpo (cabeça, pescoço, ombros, tronco, braços, mãos, dedos e pernas); a embocadura e musculatura facial; a articulação de som; a sonoridade e seu estudo; a afinação do instrumento ao longo das 7 posições; ouso da chave em Fá; posições alternativas e sua aplicação; técnicas de estudo; estudo dos pedais; desenvolvimento da tessitura do instrumento; estudo das escalas;

• o vibrato, trinados e ornamentação;

memorização de trechos e solos importantes do repertório de orquestra e repertório do trombone em geral; estudos de flexibilidade.

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: Instituto de Artes

COMPONENTE CURRICULAR: TROMBONE I

SIGLA: IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: 15h

CH TOTAL: 15h

013gTIVOS

Proporcionar os recursos necessários à autonomia técnica e musical do trombonista.

EMENTA

Aprimoramento e reflexão sobre o domínio técnico do trombone relacionado às necessidades da prática musical.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

TICHAtE'COMPPNENTE CURRICULAR

IBLIOGRAETA BASICA

BORDOGNI, Marco. Melodious etudes for trombone. New York: C. Fischer, c2011. 3 v.

PERETTI, Serse. Método para trombon de varas. Buenos Aires: Ricordi Americanas. A. E. C„ 1956.

SLOICAR, Branimir. Warm-ups + technical routines: trombone = Mise en train + routines techniques : trombone. 5th ed. Vuarmarens, Switzerland: Editions Bim, c1998.

7131BLIOQRAFIA COMPLEMENTAR_

ARBAN, J.-B. Arban's famous method for slide and valve trombone and baritone [bass dei]. New York: C. Fischer, c2008. 273 p.

DEBUSSY, Claude. Romance: for cello and piano. New York: International Music Co., c1946. 1 partitura (3 P.)

FAURE, Gabriel. Après un rêve = (After a dream). New York: International Music Co, [19--]. 1 partitura (4 P.)

MARCELLO, Benedetto. Sonata in F major: for trombone and piano. New York: International Music Co., c1960. 1 partitura (5 p.)

RACHMANINOFF, Sergei. Vocalise, opus 34, no. 14, for cello and piano. New York: International Music Co., e1960. 1 score (5 p.)

VIVALDI, A. Largo and allegro — trombone (CD). New York: Carl Fischer Inc, 1978.

APROVA

Carimbo e assinaclra dotoordenad r do curso

(29 /o5 / 20/ g'

Universidade raiara, de Uberlandia Profa. Dr. Sandra Mara Cansa

Coordenadora de Curso de Graduação em Música Portada R. N..1223/2017

9,5 44 I

Now Universidade Feu; lk I de Uberlândia CaPieloac aftelllisédér da

pingar' -1 ttgitittRothilAtfri Portaria R No. 390/16

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERALDE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

TROMPETE

AO DO`PROGRA A ts

OB Ti OS

- Proporcionar os recursos necessários à autonomia técnica e musical.

EIVIEJNITAC~.

Aprimoramento e reflexão sobre o domínio técnico dos instrumentos relacionados às

necessidades da prática musical.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

11A1 CÓMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

TÉCNICA DO TROMPETE I UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

Técnicas e Teorias pertinentes ao aprendizado do instrumento como:

respiração e sua fisiologia;

postura do corpo (cabeça, pescoço, ombros, tronco, braços, mãos, dedos e pernas); a embocadura e musculatura facial; a língua e seus movimentos; a articulação de som; a garganta e sua abertura; a sonoridade e seu estudo; timbres; os sons harmônicos; a afinação do instrumento; a racionalização do estudo; notas de difícil emissão e afinação; o vibrato a memória musical; trinados e ornamentação

?k;

IOGRAFIASASICAV41915

ARBAN, Joseph Jean Baptiste Laurent. Complete conservatory method for trumpet. New York: Gari Fischer, 1982.

CLARKE, Herbert L. Technical studies for the cornet. New York: Gari Fischer, 1984.

STAMP, James. Warm-ups and studies. Bulle, Switzerland: Éditions Bim, 1981.

DJBLIOGWIN 01VIPILEMENTAR 141,_

CLARKE, Herbert L. Elementary studies for the trumpet. New York: Gari Fischer, 1936.

CONCONE, Giuseppe. The complete solfeggi. New York: Cari Fischer, 1998.

GORDON, Claude. Daily trumpet routine. New York: Cari Fischer, 1971.

JACOME, Saint. Grand method for trumpet or cornet, New York: Gari Fischer, 2002.

IRONS, Earl D. 27 Groups of exercises for cornet and trumpet. San Antonio: Southern Music Co., 1966.

05, /0S /..2o/ g

iftfr./.-as

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Ferharalde Uheriândia Prof a. Dra. Sandra Mara Afonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R. No. 1223/2017

O \ á

111 . .M.11 • - e I Un Cafir49 Çjg -1óriafloh-IR:efeito' r da

Dl% spoti thniça

I. ;a ,r'.,»ESCRIÇSCRiLPROGRAMA

- Estudos técnicos: respiração, articulação, sonoridade, entre outros. - Estudos interpretativos e estilísticos do repertório europeu e brasileiro.

Observação: Este programa será desenvolvido por meio de uma aula semanal coletiva teórica, em turmas com, no máximo, três alunos cada, e de uma aula semanal individual prática.

0013JETIVO

- Dominar os fundamentos teóricos e práticos da literatura musical ocidental do instrumento.

- Orientar o desenvolvimento das características do intérprete pesquisador, de modo que o futuro instrumentista possa conceber sua execução com correção técnica e musical de maneira autônoma.

ttlE MENTA;.l;f:;

Estudo, com fundainentação teórica e prática, da literatura musical ocidental do

Compete, em função da execução expressiva ao instrumento.

ARBAN, Joseph Jean Baptiste Laurent. Complete conservatory method for trumpet. New York: Carl Fischer, 1982

BALAY, Guillaume. Méthode complète de cornet à pistons ou de trompette ou de Saxhorn Paris. Paris: Alphonse Leduc Editions Musicales, 1984. V. 2.

BRANDT, Vassily. Etudes for trumpet (Orchestra Etudes and Last Etudes). New York: Hal Leonard, 1945.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

ICITÀ-bE-tbMPONENTÉCUkálCULAR lr

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

TROMPETE 1 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE CH TOTAL TEÓRICA:

-

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

CONCONE, Giuseppe. The complete solfeggi. New York: Carl Fischer, 1998

CHARLIER, Théo. Solo de Concours. Bruxelles/Mainz: Schott Frères, 2008

CLARICE, Herbert L. Technical studies for the cornet. New York: Cari Fischer, 1984.

GORDON, Claude. Daily trumpet routine. New York: Cari Fischer, 1971

HAYDN, Joseph. Trumpet concerto: Hob VIle:I. New York: G. Schinner Inc, 1963

JACOME, Saint. Grand method for trumpet or cornet, New York: Cari Fischer, 2002

STAMP, James. Warm-Ups and Studies. Bulle, Switzerland: Editions Bim, 1981.

RO, AÇÃO

9 / €75 / .20mgr

r dZA.—

tfil Universidade FeçlPdedlognaha

CRvinliEtteetWer: ?apito Fia Idl DIretbirtla4t&SWARlia

Portaria R No. 390/16

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R. No. 1223/2017

SERVIÇO ?único FEDERAL MINISTÉRIO DA ÉDUCAÇÂO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

VIOLA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

HOW OlylygNENTLgURRICULAR

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

TÉCNICA DA VIOLA I

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Inst. tuto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

OBJETIVOS

Desenvolver as habilidades técnicas para tocar viola. Conhecer técnicas de mão direita na viola. Abordar aspectos técnicos do repertório da viola. Analisar a técnica interpretativa.

ENTAt-

Técnica da viola, técnica de mão direita e técnica interpretativa.

OGRA

Estudo da técnica da mão direita: postura corporal; segurar a viola; segurar o arco; como passar o arco sobre a corda; controle do ponto de contato do arco; velocidade do arco; pressão do arco sobre a corda, mudança de corda e golpes de arco.

LiÓGRAFIARASICA

DOURADO, Henrique Autran. O arco dos instrumentos de cordas: breve histór'co, suas escolas e golpes de arco. São Paulo: Irmãos Vitale, 2009.

LIMA, Sônia Albano de. Performance& interpretação musical. São Paulo: 2006.

SALLES, Paulo de Tarso; DUDEQUE, Norton (Org.). Villa-Lobos, um compêndio. [Curitiba]: Ed. da UFPR, 2017.

/ktte.' -5- Aa--

ROYAGJCW: r";*

O'( / o í 20 /

Universidade Federai de Uberlândia Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universida war; - era! dg Uberlândia carimb%mbip ,ffitardeW5IP

Unitlia.der&oatemliela Artes Portaria È 390/16

ki-nyzaipuppiwis .cpmeimyrENTA

DART, Thurston. Interpretação da música. Tradução: Mariana Czertok. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

FLESCH, Cari. The art of violin playing. Translated and edited by Eric Rosenblith. New York: C. Fischer, c2000.

MOSCA, Lineide do L. S. Retóricas de ontem e de hoje. São Paulo: Humanistas, 2004.

SADIE, Stanley. Dicionário Grove de Música. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1994.

SLOBODA, John. Exploring the musical mind: cognition, emotion, ability, function. Oxford; New York: Oxford University Press, 2005.

COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLA I

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

net

PAONENTVLÇURRI

BJRTIy

Objetivos Gerais: Desenvolver boa postura corporal. Aperfeiçoar técnica do arco e da mão esquerda. Ampliar repertório. Elaborar análise pedagógica do repertório.

Objetivos Específicos: Dominar todos os golpes de arco aplicados na viola. Desenvolver o uso adequado da velocidade, pressão e ponto de contato do arco. Interpretar repertório de diferentes estilos. Refletir sobre elementos pedagógicos das peças estudadas.

Postura corporal, técnica do arco, técnica da mão esquerda, ampliação do repertório, analise pedagógica do repertório.

RoGRA

- Conscientização das três cavidades corporais para tocar o instrumento; - Estudo do arco: o segurar o arco, função de cada dedo da mão direita, golpes de arco detaché, collé,

martelé, spiccato, sautillé, ricochet, legato e staccato. - Estudo de mão esquerda: Posição do cotovelo e dos dedos, independência dos dedos na digitação,

consciência dos padrões de dedilhado, mudança de posição, vibrato, cordas duplas, acordes, trinados, extensão,

- Leitura de novo repertório, interpretação artística. - Reflexão sobre aspectos pedagógicos do estudo do repertório do semestre. - Sevcik Op. 2—parte 1, exercícios de arco. - Schradieck — Técnica de mão esquerda. - Estudo de escalas e arpejos de três oitavas.

- Kayser 36 Estudos para viola.

5J3JETLIOdinTflÁt43,45,

GERLE, Robert. A arte de praticar o violino. [Curitiba]: Ed. da UFPR, 2015.

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart. Rio de Janeiro: Zahar, 1993.

SALLES, Mariana Isdebski. Arcadas e golpes de arco. Brasilia, DF: Thesaurus, 2004.

PIB.UOGRAFIA COMpLEMRNTAR

BARBER, Barbara. Solos for Young Violinists Van Nuys, CA: Summy-Birchard Music, 1997.V.1.

COOK, Nicholas. Music, performance, meaning: selected essays. Burlington: Ashgate, c2007.

FLESCH, Carl. The art of violin playing. New York: C. Fischer, c2000.

KLICKSTEIN, Gerald. The musician's way. Oxford University Press, 2009.

SEVCIK, O. Violin studies, opus 3. 40 variations. London: Bosworth, c2001.

euk. sairS

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

/1nivinsidade Federal de Uberlândia Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R.No.1223/2017

\ universidator-4,eraf dc liberlándia

Carintibotelass) rq tOPirg9Fo9 a Wiipiet'dyánd.trs

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

VIOLÃO

COMPONENTE CURRICULAR:

TÉCNICA DO VIOLÃO I UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

15h

SIGLA:

IARTE CH TOTAL:

30h

CÓDIGO:

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

• a4flBJttI OS

Objetivo Geral:

Desenvolver a técnica em um momento destinado exclusivamente a esta prática e reflexão, com predomínio do trabalho de técnica pura.

Objetivos específicos - Observar, avaliar e sugerir, quando necessário, alterações na postura do(s) aluno(s), de modo

a possibilitar a boa prática do instrumento.

(Para ambas as mãos): - Posicionar as mãoscorretamente segundo o físico do aluno; - Trabalhar o conceito de economia de movimentos, buscando aumentar a eficiência técnica

propriamente de modo a evitar erros, vícios e lesões; - Buscar consciência a respeito dotônus necessários para cada ação no ato de tocar; - Estudar a simultaneidade e concatenação de movimentos e os resultados musicais

consequentes;

(Mão direita): - Praticar acordes plaque:, escalas com e sem apoio, escalas com dedilhados variados,

cruzamento e não cruzamento de dedos ("m" quando do sentido ascendente nas trocas de corda rumo ao registro agudo e "i" para o inverso), trêmulo, rasgueio, pizzicato, harmônicos, realização de distintos planos sonoros de modo a contemplar texturas variadas e processos de dedilhado contextualizado;

- Praticar a preparação dos movimentosdiversos (arpejos, blocos, escalas);

(Mão esquerda):

- Trabalhar as apresentações longitudinal, transversal e mista com implicação direta na movimentação do braço;

- Praticar eixos de movimentação, saltos com ou sem eixos, ornamentos, vibratos, ligados, pestanas e meias pestanas e processos de digitação contextualizada;

- Trabalhar o conceito da acomodação do braço em movimento aproveitando seu próprio peso; - Trabalhar a fragmentação de blocos pré-fixados quando da chegada por saltos, observando a

demanda musical necessária para a continuidade do discurso (evitando blocos inteiros quando estes não sejam necessários imediatamente pós-saltos);

- Discernir quando é possível omitir notas dobradas em situações harmônicas do discurso musical (típicas da escrita violonística), de modo a garantir maior fluência.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

ITÀ:DEgOMPO'RENTE.CURRICUCART

(Expressão musical): - Orientaro(s) aluno(s) a colocar todos os objetivos desta disciplina em prática quando do

exercício do repertório escolhido para o trabalho em classe.

MENTA eatiame

Posicionamento correto ao instrumento; Economia de movimentos visando eficiência; Preparação/antecipação dos movimentos que constituem os vários aspectos técnicos; Desenvolvimento da técnica dentro e fora do contexto musical (técnica aplicada e pura); Abordagem crítica da partitura para as soluções técnicas a serem empregadas; Aplicabilidade

dos conceitos técnicos estudados no repertório abordado em classe.

INT"LDE CRIÇAO DO-PROGRAIYIA

- Avaliação inicial da postura do(s) aluno(s)/ testes com cadeiras, banquinhos (suporte)

distintos, - Avaliação inicial de sonoridade obtida pelo(s) aluno(s) para a proposição de propostas

adequadas ao nível do(s) mesmo(s) Leitura coletiva de pequenas peças e estudos com os seguintes assuntos técnicos: - Eixos de deslocamento, guias direto e indireto para mudança de posição e posicionamento ou

ambos simultaneamente, - Apagamento de baixos superiores e inferiores, - Ligados ascendentes e descendentes em diversas combinações de digitação e contextos

musicais (início com descendentes por sua fácil obtenção em um primeiro momento), - Modos distintos de articulação de melodia (sozinha, junto a acompanhamento em acordes,

em arpejos, junto a outras melodias [polifonia], nos vários registros de tessitura), - Modos distintos de execução de escalas, com e sem cruzamento, com e sem apoio, dentre

processos técnicos similares ou contrastantes; - Preparação de blocos, arpejos, saltos, posição e posicionamento, - Processo gradativo de domínio e acabamento (limpeza) na execução das técnicas estudadas; - Exercícios de palco, fazendo com que o(s) aluno(s) teste(m) as técnicas estudadas via

repertório elegido juntamente com o(s) mesmo(s) para a presente disciplina.

BIBLIOGRAFIA BASICA

CARLEVARO, Abel. Serie didáctica para guitarra. Buenos Aires: Barry Editorial, v. 1-4,

1967/1969/1974.

DAMACENO, J.; DIAS, S. S. A. Elementos básicos para a técnica violonistica. Organização de André Campos Machado. Uberlândia: EDUFU, 2011. (Série Tocata, 2).

SAVIO, Isaías. Efeitos violonisticos e modo de execução dos ornamentos musicais. São

Paulo: Ricordi, 1973.

111131, O kao PaMRSTAR

BARCELÓ, Ricardo. La digitación guitarristica: recursos poco usuales. Madrid: Real Musical, 1995.

CARLEVARO, Abel. Escuela de la guitarra: exposiciOn de la teoria instrumental. Buenos Aires, Barry Editorial, 1979.

CARLEVARO, Abel.Tecnica aplicada sobre 10 estudios de Fernando Sor. Montevideo: Dacisa, c1985.V. 1.

CARLEVARO, Abel.Tecnica aplicada, sobre 5 preludios y el choro n° 1 de Heitor Villa-Lobos. Montevideo: Dacisa, c1986.v. 2.

PUJOL, Emilio. La escuela razonada de la guitarra. Buenos Aires: Ricordi Americana, 1934.v. 1.

0 5' a .5- / 2-0,

et-e-

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

universidade 1-aclarai de Uberiandia Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R. No. 1223/2017

(A-1 D

gi Universidade Virai de Uberlândia

Carinftrofeassfienedidesintraeldia

eftlignomges

CH TOTAL TEÓRICA:

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL PRÁTICA:

15h

COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLÃO I

CH TOTAL:

15h

SIGLA:

IARTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMP9NENTE CURRICU AR

:%*!%016 -

Objetivos Gerais: - Desenvolver a leitura musical;

- Exercitartécnicasbásicas de mão direita e esquerda;

- Realizar análise dos aspectos técnicose musicais do repertório estudado; - Interpretar obras musicais.

Objetivos específicos: - Articular e destacar corretamente os planos sonoros simultâneos;

- Praticar fórmulas de arpejode mão direita com certa desenvoltura junto aos estudos de eixos, dedos-guia e pequena movimentação entre posições;

- Executar ligados ascendentes e descendentes não consecutivos em andamento mediano; - Realizar escalas alcançando um legato mediano entre as notas em cordas soltas e presas via

sincronização das mãos;

- Realizar saltos pequenos não consecutivos entre posições (mão esquerda) em andamento lento-mediano.

Prática de Leitura; técnicas de mão direita e esquerda, sincronicidade das mãos, conceito de ergonomia e eficiência no instrumento; análise dos aspectos técnico-mecânicos das obras musicais; entendimento das estruturas musicais e interpretação musical conciliando gêneros/estilos e características pessoais.

DE CRI,ÇA0 DQPROGRAMA"'

Prática da le.tura musical a partir do repertório do Semestre;

Realização de digitações de mão esquerda e dedilhado de mão direita conciliando contexto musical e possibilidades técnicas individuais;

Mão direita: acordes plaquet, escalas com e sem apoio, arpejos, trêmulo, rasgueio, pizzicato, harmônicos, realização de planos sonoros distintos;

Mão esquerda: modos de apresentação, trabalho de braço, eixos de movimentação, dedos-guia, saltos, ligados, pestanas, vibratos e ornamentos;

Simultaneidade dos movimentos pela sincronicidade das mãos;

APROVÁCAO'

/ / 20/g-

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

mesma Profa. Dr". Sandra IVIara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Porta 'na R. N°. 1223/2017

eWs o5 Di

universidade 'Cri- mi de 1,era dia

Cari "SieNSIeatuoirdIOIDIrWla nitdãdê ¡Ala figas Portaria R .. s.

Expressão musical: entendimento dos elementos musicais ritmo, melodia, harmonia, timbre e de suas inter-relações a serviço do discurso musical, sua sintaxe e sua semântica, seus contrastes e correspondências na trama musical da conciliada ao idiomatismo do violão e às características de gênero e estilo dos repertóriosdiversos bem como do(s) aluno(s) executante(s), em função da expressão musical a ser planejada e alcançado;

Preparação de estudos didáticos e/ou musicais e obras a serem definidos pelo professor conforme a necessidade do(s) aluno(s).

Observação: O nível de complexidade do programa estará condicionado ao grau de dificuldade sugerido pelo professor ao(s) aluno(s)no presente semestre, tendo o professor total autonomia para adotar estudos didáticos e/ou musicais e obras que julgar adequados.

BIBLIOGRAFJA4-

CARCASSI, Matteo. Estudos 7, 15 e 19. In: 25 estudios para guitarra, op. 60. Revisados y digitados por M. Llobet. Buenos Aires: Ricordi, 1974.

CARLEVARO, Abel. Micro estudios for guitar. Heidelberg: Chanterelle, c2000.

DAMACENO, Jodacil. J. S. Bach: Suíte BWV 1007. In: MACHADO, André Campos (Org.). Coleção Jodacil Damaceno. Uberlândia: Edufu, 2010. 138 p. il. (Série tocata, 1).

OGRAF A OMP,LEME TAI2

CARLEVARO, Abel. Tecnica aplicada sobre 10 Estudios de Fernando Sor. Montevideo: Dacisa, 1985. V. 1.

CARULLI, Ferdinando. 24 preludes from op. 114 for guitar. Milano: Ricordi, c1973.

SAVIO, Isaias. Complemento da técnica violonistica. São Paulo: Ricordi, 1976.1° caderno

TANENBAUM, David. Leo Brouwer's 20 estudios sencillos; editedby Jim Ferguson. San Francisco: Guitar Solo Publications; Chester, NY: U.S. &Canadian distribution by Music Sales, c1992.

TÁRREGA, Francisco. The collected guitar works. Heidelberg: Chanterelle, 1992.V. 1.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA TIP

Percurso de Formação Específica:

VIOLINO

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

TÉCNICA DO VIOLINO I

..,013JETIVOS],„,

Desenvolver as habilidades técnicas para tocar violino. Conhecer técnicas de mão direita no violino. Abordar aspectos técnicos do repertório do violino. Analisar a técnica interpretativa.

IVIENTA

Técnica do violino, técnica de mão direita e técnica interpretativa.

PRÓ—GRAMA_

Estudo da técnica da mão direita: postura corporal; segurar o violino; segurar o arco; como passar o arco sobre a corda; controle do ponto de contato do arco; velocidade do arco; pressão do arco sobre a corda; mudança de corda e golpes de arco.

111LIOGRAFIA BÁSICA _

DOURADO, Henrique Autran. O arco dos instrumentos de cordas: breve histórico, suas escolas e golpes de arco. São Paulo: Irmãos Vitale, 2009.

LIMA, sônia albano de. Performance & interpretação musical. São Paulo: 2006.

SALLES, Paulo de Tarso; DUDEQUE, Norton (Org.). Villa-Lobos, um compêndio. [Curitiba]: Ed.da UFPR: 2017.

GUDE ,2,), MPPNENTEtURRICULAC TI

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h CH TOTAL PRÁTICA:

15h CH TOTAL:

30h

`11 / 05. Â-0/er

umverstande Federa!e tJberlanJjd Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação ern Música Portaria R. N10. 1223/2017

fifâillkIWIMM4IP da ProyAriSer,s8rA4giãmjnid1

DfrietdrilloinstitutrddtilikW Portarin P ;14 390/16

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

PRONMA

IBLIO9Wir,COMTITÊMENJA

DART, T. Interpretação da música. Tradução: Mariana Czertok, São Paulo: Martins Fontes, 1990.

FLESCH, C. The art of violin playing. Translated and edited by Eric Rosenblith. New York: C. Fischer, c2000.

MOSCA, L. do L. S. Retóricas de ontem e de hoje. São Paulo: Humanitas, 2004.

SADIE, S. Dicionário Grove de Música: edição concisa. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1994.

SLOBODA, J. Exploring the musical mind: cognition, emotion, ability, function. Oxford; New York: Oxford University Press, 2005.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Insetuto de Artes

COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLINO I

SIGLA:

IARTE CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h CH TOTAL:

15h

Objetivos Gerais: Desenvolver boa postura corporal. Aperfeiçoar técnica do arco e da mão esquerda. Ampliar repertório. Elaborar análise pedagógica do repertório.

Objetivos Específicos:

Utilizar o peso natural dos braços para realização sonora.

Desenvolver o uso adequado da velocidade, pressão e ponto de contato do arco. Interpretar repertório de diferentes estilos. Refletir sobre elementos pedagógicos das peças estudadas.

C",2.4Â

Postura corporal, técnica do arco, técnica da mão esquerda, ampliação do repertório, analise pedagógica do repertório.

- Conscientização das três cavidades corporais para tocar o instrumento;

- Estudo do arco: o segurar o arco, função de cada dedo da mão direita, golpes de arco detaché e collé. - Estudo de mão esquerda: Posição do cotovelo e dos dedos, independência dos dedos na digitação e consciência dos padrões de dedilhado.

- Concerto em lá menor dei. S. Bach e Sonata de G. F. Handel. - Reflexão sobre aspectos pedagógicos do estudo do repertório do semestre. - Sevcik Op. 2, parte 1, exercícios de arco. - Schradieck - Técnica de mão esquerda. - Estudo de escalas e arpejos de três oitavas. - Ka ser 36 Estudos ara violino.

ItIOGRAFTAÇOWQMENTAR'..

GERLE, Robert. A arte de praticar o violino. Curitiba: Ed. da UFPR: 2015.

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart.Rio de Janeiro: Zahar, 1993.

SALLES, Mariana Isdebski. Arcadas e golpes de arco. Brasilia, DF: Thesaurus, 2004.

BARBER, B. Solos for Young Violinists Van Nuys, CA: Summy-Birchard Music, 1997.V. I.

COOK, N. Music, performance, meaning: selected essays. Ashgate, c2007.

FLESCH, C. The art of violin playing. New York : C. Fischer, c2000.

KLICKSTEIN, G. The musician's way. New York: Oxford University Press, 2009.

SEVCIK, O. Violin studies, opus 3. 40 variations. London : Bosworth, c2001.

PRÕVAÇÁO

0) QI Á

met Universida rer • ral de Ube n a

Cariglisisbastilaaturbidtsdaikedekla Ab'a'dêlbres

Portaria No. 390/ 6

Dv / / Ao? 7

Carimbo e assina ura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de lIhnriândia &ror. or. Sandra IViara Alfonso Coordenadora do Curso de Graduaçãoem Música

Portaria R. Ni. 1223/2017

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

VIOLONCELO

,FICI1A DE CQMPONENT4 ÇURRICka,

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

TÉCNICA DO VIOLONCELO 1

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

!ARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h CH TOTAL PRÁTICA:

15h CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

optiniyos,„

Proporcionar os recursos necessários à autonomia técnica e musical do aluno.

MRNT

Aprimoramento e reflexão sobre o domínio técnico do instrumento, relacionados às necessidades da prática musical.

pROÇRAIVIA,

Estudo analítico e prático da técnica violoncelista, abrangendo técnica de mão esquerda (afinação, articulação dos dedos, dedilhado, mudança de posição, acordes, cordas duplas, vibrato), técnica de mão direita (distribuição do arco, ponto de contato, golpes de arco detaché, spicatto, martelé, sautille, mudança de cordas, acorde), Leitura à primeira vista, excertos orquestrais, estudos e caprichos.

IITÈLf0GitÃFIXÉMIECTI,,,

DOTZAUER, J. J. F. 113 studies: for cello. New York: International Music Co, [19--]. 1 partitura (4v.), il. música.

DOURADO, Henrique Autran. O arco dos instrumentos de cordas: BREVE HISTÓRICO, SUAS ESCOLAS E GOLPES DE ARCO. São Paulo: Irmãos Vitale, 2009.

POTTER JR., Louis. The Art of Cello Playing. USA. Summy-Birchard Music, 1980.

STUTSCHEWSKY, Joachim. Das Violoncellspiel: the art of playing the violoncello: systematische Schule vom Anfang bis zur Vollendung: a system of study from the very beginning to a stage of perfection. Mainz; New York: B. Schott's Schott, c1932. 6v.

I130(0ÇRAyFENCOagMIET-517:f

BUNTING, Christopher. El arte de tocar el violonchelo: técnica interpretativa y ejerc*cios. Madrid: Pirâmide, c1999. 351 p.

Cello Solos from Opera and Ballet. New York: International Music Co., c1999. 34 p.

CHAKALOV, Nikola. La digitación en el violonchelo: arte y técnica. [Barcelona]: Idea Books, c2004. 124 p.

HOLTZ, Adriana Cristina de Barros. Excertos para violoncelo de música orquestral brasileira. 2017. Dissertação (Mestrado Profissional (PPGPROM)), Universidade Federal da Bahia. Salvador, 2017. Disponível em: <https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/24501.>. Acesso em: 18 abr. 2018.

LIVON, Roberto. 100 ejercicios diarios para violoncelo. Buenos Aires: Ricordi Americana, 1960. 10 p.

MACKIE, Vivien. Just play naturally: Vivien Mackie in conversation with Joe Armstrong : an account of her cello study with Pablo Casais in the 1950's and her discovery of the resonance between his teaching and the principies of the Alexander technique, Boston-London 1984-2000. Boston; London; [United States]: Duende Edition: Xlibris, c2006. xix, 167 p.

MANTEL, Gerhard. Cello technique: principies and forms of movement. Bloomington: Indiana University Press, c1975.

Orchestral Excerpts: from the symphonic repertoire; for cello. New York: International Music Co., c1953-1995. 3 v.

STRAUSS, Richard. Orchestral excerpts from symphonic works, for cello. New York: International Music Co., c1967. 59 p.

Universidade e•e ffiSJbcG&4I t

Direteçlfig5tituio portaria riêr3

Tr 101 iretor da e

%genica

09 os 2"7y

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

dia Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

ICIIA DE CQMpONRNTE CURRICIJLAR___

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLONCELO I

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CM TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

Dominar os fundamentos teóricos e práticos da literatura musical ocidental do instrumento.Orientar o desenvolvimento das características do intérprete pesquisador, de modo que o futuro instrumentista possa conceber sua execução com correção técnica e musical de maneira autônoma.

Estudo, com fundamentação teórica e prática, da literatura musical ocidental do violoncelo, em função da execução expressiva ao instrumento.

Aulas individuais, desenvolvendo conceitos técnico-musicais aliados ao repertório tradicional do instrumento. Seleção de repertório. Estudos de David Popper e Dotzauer. Suítes para violoncelo solo de Johann Sebastian Bach.

.snitribVRAFaragitÃ

BENNETT, Roy. Uma breve história da música. Rio de Janeiro : J. Zahar, 1986.

DOTZAUER, J. J. F. 113 studies: for cello. New York: International Music Co, [19-4

DOURADO, Henrique Autran. O arco dos instrumentos de cordas: breve histórico, suas escolas e golpes de arco. São Paulo: Irmãos Vitale, 2009.

GENDRON, Maurice. The art of playing the cello. Mainz: Sebo% c2001. 55 p.

Em410.GRAFIA-ÇQATIUMR5TAR.

POTTER JR., Louis. The Art of Cello Playing. Princeton: Summy-Birchard Music, 1980.

FEUILLARD, L. R. Daily exercises: for violoncello = Tãgliche ebungen: Rir violoncello = Exercices joumaliers : pour violoncello. Mainz: B. Schott's Sane, c1919.

GINZBURG, L. S. History of the violoncello. Neptune City, NJ: Paganiniana Publications, c1983. 384 p.

HAMPTON, Colin. A cellist's life. San Anselmo, Calif.: String Letter Pub., c2000.

LAMBOOLL Henk. A cellist's companion: a comprehensive catalogue of cello literature. Utrecht, NED: Stichting The Cellist's Companion, c2007. 697 p.

LIVON, Roberto. 100 ejercicios diarios para violoncelo. Buenos Aires: Ricordi Americana, 1960. 10 p. POPPER, David. Fünfzehn leichte melodisch-harmonische Etiiden: fiir Violoncello mit Begleitung eines zweiten Violoncellos (ad libitum) = Fifteen easy melodic-harmonic etudes: for violoncello with an accompaniment of a second violoncello (ad libitum): op. 76 1; Zehn mittelschwere grosse Etiiden : Rir Violoncello solo = Ten grand etudes of moderate difficulty: for violoncello solo: op. 76. Kassel: Bãrenreiter, c2004. 45 p. de música.

POPPER, David. High school of cello playing: (40 etudes), op. 73. New York: G. Schinner, [19--]. 87 p.

STOWELL, Robin. The Cambridge companion to the cello. Cambridge; New York: Cambridge University Press, c1999. xiv, 269 p., il., 26 cm. (The Cambridge companions to music). Bibliografia: p. 246-252.

WINOLD, Allen. Bach's cello suites: analyses and explorations. Bloomington: Indiana University Press, c2007. 2v.

ArROyAÇA0

*4-5..w•

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

0ç,/ 615- / 2ale5

Unlyrdd2de Federe! e•le libPOndla Prof. Dra. Sandra Mara Manso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. DP.1223/2017

ot os ft

NkM061% •• pctfolirtn,rdicea •

Prof, Pr. giat ariano ralai DiYeilár8eRift(tMetfaStIs

Portaria R N. 390/16

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA;'EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE tEVERWDE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

3° PERÍODO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEiSEIZAái^DETBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Geral

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

' DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Conceitos básicos sobre Música e História.

As transformações sociais no século XVIII e XIX e suas consequências para a música no Ocidente. O surgimento do concerto público e as mudanças na música enquanto atividade profissional.

O barroco na primeira metade do século XVIII, o estilo clássico e o romantismo: concepções estéticas e formas musicais.

As danças de salão e primeiras manifestações da música popular urbana.

OBJETIVOS

Historicizar o processo de formação da música ocidental e do sistema tonal como uma construção cultural localizada no tempo, no espaço e num contexto sócio-histórico. identificaras estéticas, poética S e práticas musicais no Ocidente nos séculos XVIII e XIX. Conhecer e analisar criticamente o cânone dé teorias, obras e autores no período. Situar o contexto histórico correspondente aos estilos estudados e pensar o desenvolvimento das praticas musicais em relação às transformações socioeconômicas em curso nas sociedades ocidentais. Conhecer os circuitos de produção, reprodução e consumo da música no Ocidente, bem como a atividade profissional dos músicos no período.

EMENTA

Abordagem histórica das práticas musicais e dos processos da criação, circulação e consumo da música no Ocidente, nos séculos XVIII e XIX.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

ESTUDOS HISTÓRICOS DA MÚSICA 11

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

30 h

CII TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30 h

1,7 "Cf,

,

, :APROVAÇÃO =,77.7-.

Universidade Federal de Uberlândia Prof°, Dr°, Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. ND. 1223/2017

01J

Cari veWil &OR., 118teh grlândia tfiffiffalitt. ,NOFW6PanoTraldi Diretor do tnstituto tie Ar tes Portaria R No. 390/16

O,' / 05 /&0/Er

Carimbo e assinaturá do Coordenad r do curso

'BIBLIOGRAFIA BASICA

BENNETT, Roy. Uma breve história da música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 1986.

COPLAND, Aaron. Como ouvir e entender música. São Paulo: É Realizações, 2013.

ELIAS, Norbert. Mozart: sociologia de um gênio. Rio de Janeiro. 7,ahar, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BURKHOLDER, J. Peter. GROUT, Donald PAL1SCA, Claude. A history of western music. 9th ed. New York: W.W Norton & Company, 2014.

CASTAGNA, Paulo. Música na América Portuguesa. In: MORAES, José Geraldo Vinci; SALIBA, Elias Thoiné. História e música no Brasil. São Paulo: Alameda, 2010. Capítulo 1, p.35-76.

OXFORD Music Online. Oxford: Oxford University Press. 2918. Disponível em: <http://www.periodicos.capes.gov.br/?option=com_plogin&ym=3&pds_handle=&calling_system=primo&ins titute=CAPES&targetUrl=http://www.periodicos.capes.gov.br&Itemid=155&pagina=CAFe>. Acesso em: 23 mar. 2018.

ROSEN, Charles. Formas de sonata. Cooper City: Span Press, 1998.

The classical style: Haydn, Mozart, Beethoven. London: Faber, 1976.

. A geração romántica. São Paulo: Edusp, 2000.

MASS1N, Jean & Brigitte. História da música ocidental. Rio de Janeiro Nova Fronteira, 1983.

SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da composição musical. São Paulo: Edusp, 1993.

TARUSK1N, Richard. Music in the seventeenth and eightcenth centuries. The Oxford history of Western music. Oxford: Oxford University Press, 2009. V. 2.

. Music in the ninetcenth century. The Oxford history of Western music. Oxford: Oxford University Press, 2009. V. 2.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

1 FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR TI

OBJETI VÓS

Objetivo Geral: Conhecer os processos de estruturação musical harmônica.

Objetivos Específicos: Dominar os procedimentos de análise musical através da conceituação teórica das estruturas harmônicas fundamentais, regras principais e aplicações práticas.

COMPÕNENTE CURRICULAR: CÓDIGO:

UNIDADE ACADÉMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IA RTE

HARMONIA II

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CH TOTAL:

60h

EMENTA

Estudo das regras da harmonia tradicional e das relações dos acordes, introdução às técnicas de contraponto; estrutura melódica da frase musical; estrutura harmônica da frase musical; desenvolvimento da frase musical e formas binárias e ternárias; modulações: diatônica, cromática e diatônica; introdução à Harmonia do Século XX.

PROGRAMA

Introdução:

Revisão do conteudo de Harmonia I; treinamento auditivo de acordes e progressões.

Técnica de análise:

Estabelecendo a tonalidade principal; tonalidades vizinhas; relacionando tonalidades vizinhas e tonalidade principal.

Acordes errantes:

Aumentados; Diminutos; 6" aumentada: Italiana, Francesa, Germânica.

Modulação:

Diatônica, Cromática e Enannônica

O conceito de Região de Schoenberg: a monotonalidade.

Harmonização de baixo sem indicação degraus.

APROVAÇÃO

O.? / 0,15— /

r .41fr A "Se

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N°. 1223/2017

/1141 amo

car,Mrseni,1 /4.,,,,,tordsviairstfiêniji, ftrigdkeDVeadêirlitaPo Tralcii

Diretor do Instituto de Artes Portaria R Ne 390/1E

BIBLIOGRAFIA BASICA

BRIZOLLA, C. M. Princípios de harmonia funcional. Revisado e ampliado por Mario Ficarelli. 2. ed. São Paulo: Annablume, 2006.

KOSTKA, S.; PAYNE, D. Tonal harmony: with an introduction to twentieth-century music. 6. ed. New York: McGraw-Hill, 2008. [KOSTKA, S.; PAYNE, D. Harmonia tonal harmony: com uma introdução à Música do Século XX. 6 ed. New York: McGraw-Hill, 2008. (Tradução de Hugo Ribeiro versão em pdf disponível em <http:/www.hugoribeiro.com.br>)]

PASCOAL, Maria Lúcia e PASCOAL, Alexandre. Estrutura tonal: harmonia. Campinas: e-book, 2000.

SCHOENBERG, A. Harmonia. Tradução de: Marden Maluf. São Paulo: UNESP, 2001.

SCHOENBERG, A. Funções estruturais da Harmonia. Tradução de: Eduardo Seincman São Paulo: Via Lettera, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LIMA, M. R. R. Harmonia: uma abordagem prática. 2. ed São Paulo: Embraform, 2010

MED, B. Teoria da música. Brasília: Musimed, 1986.

MOTTE, D. L. Armonía. Barcelona: Idea Books, 1998.

PISTON, W. H. Armonía. Barcelona: Idea Books, 2001.

SCHOENBERG, A. Fundamentos da composição musical. 3. ed. Tradução de: Eduardo Seincman. São Paulo: EDUSP, 1996.

TINE, P. J. S. Harmonia: fundamentos de arranjo e improvisação. São Paulo: Rondó, 2011.

Harmonização de melodia sem indicação de graus.

Análise de peças da tradição ocidental.

Introdução à harmonia no século XX.

PROGRAMA

1-Aspecto Melódico

Escalas maiores e menores (harmônicas e melódicas)

Escalas nos modoseclesiásticos

Solfejo de canções a urna, duas e três vozes II- Aspecto Rítmico

Frases rítmicas em compassos simples e compostos

Diferentes unidades de tempo com suas subdivisões

Alternância de métrica e de duração básica Polirritmia

111- Leituras métricas com nome de notas nas claves de sol, fá e dó Transcrições - Ditados rítmicos e melódicos

Aspecto Harmônico

OBJETIVUS

-Desenvolver a acuidade auditiva ehabilidades de execução vocal para: cantar escalas maiores, menores, modais e solfejar trechos musicais a várias vozes.

-Desenvolver a compreensão de estruturas rítmicas bem como a precisão na perfonnance rítmica para:

solfejar frases em compassos simples e compostos nas diferentes unidades de tempo, com alternâncias de métrica e duração básica, com polirritmiase em ações combinadas.

-Desenvolver a percepção de intervalos harmônicos e de acordes de 3 e 4 sons nos graus I, IV, V. -Desenvolver a habilidade de transcrição musical por meio de ditados.

COMPONENTE CURRICULAR:

PERCEPÇÃO MUSICAL III

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

EMENTA

Estudo progressivo para desenvolvimentode habilidades de leitura e solfejode trechos musicais a várias

vozes, com polirritmia, alternâncias de métrica e duração básica. Solfejo de trechos musicais tonais e nos

modos eclesiásticos. Estudo para identificação e classificação de intervalos harmônicos e funções tonais em

encadeamentos de acordes por meio de solfejos, análises auditivas, ditados e leituras.

u4, 03 / 5 / 2.‘,/

r i• APROVAÇÃO -

Universidade Federal de Uberlândia . Dr. Sa1.d11 M,0 Alforiso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R.No.1223/2017

Carimbcs1jnatrin6abfrei&th ro .

tinia

r— f —

Carimbo e assinItura do Coordenador do Curso esatAdrino Trann 6ffiElhe Artes

Portaria F? No. 390/16

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BENJAMIN, Thomas E. Music for sightsinging.5th ed. Boston: Schirmer, Cengage Learni ig. 2009.

KRAFT, Leo. A new approach tocar training: a programmedcourse in melodicdictation. New York: W.W. Norton, c1967. 187 p.

BERKOWITZ, Sol. A new approach tosightsinging. 3rd ed. New York: W.W. Norton, 1986. 319 p

BENWARD, Bruce; KOLOSICK, Timothy. Percepção musical: prática auditiva para músicos. São Paulo: EDUSP: 2013. 252 p.

PAZ, Ermelinda Azevedo. O modalismo na música brasileira. Brasília, DF: MusiMed, 2002. 229 p.

Intervalos harmônicos

Acordes de três e quatro sons nos graus I, IV,-V VI- Audição ativa

Análise auditiva de excertos musicais

BIBLIOGRAFIA-BASICA H1NDEMITH, Paul. Treinamento elementar para músicos. 3. ed. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1983.

POZZOLI, H. Guia teórico-prático para o ensino do ditado musical. São Paulo: Ricordi, 1978.

CARR, Maureen. BENWARD, Bruce. Percepção musical: leitura cantada à primeira vista. Tradução da 7. ed.: Adriana Lopes da Cunha Moreira. São Paulo: EDUSP/ Ed. da UNICAMP, 2011. 370 p.

OBJETIVOS

Propiciar ao estudante o desenvolvimento das habilidades técnicas, perceptivas e interpretativas, intrínsecas à prática musical em grupo.

FICHA DE COMPONENTE CÍJÚRICITLÁR

COMPONENTE CURRICULAR:

PRÁTICA DE CONJUNTO II

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

'ARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CH TOTAL:

30h

EMENTA

Estudo progressivo da prática musical em conjunto abordando obras de gêneros e estilos diversos.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

PROGRAMA

Práticas intensivas na realização de obras para pequenos ou grandes grupos de Câm a r a ; Metodologias de estudos musicais em ensaios conjuntos;

Compreensão do texto musical sob a perspectiva da inter-relação das partes;

Construção da percepção auditiva e adequação às sonoridades e expressividades produzidas pela outra parte perfortnática, para realização, por fim, da obra camerística como um todo.

Observação: O nível de complexidade em que serão tratados os aspectos técnicos e musicais deste programa estará condicionado ao grau de dificuldade do repertório sugerido para o presente semestre.

BIBLIOGRAFIA BASICA

FRANÇA, Eurico Nogueira. A evolução de Villa-Lobos na música de câmera.2. ed. Rio de Janeiro: Museu Villa-Lobos, 1979.

K1NG, Alec I-1. Mozart: música de câmara. Rio de Janeiro: Zahar, 1984.

MAR1Z, Vasco. A canção brasileira de câmara. Rio de janeiro: Francisco Alves, 2003.

APROVAÇÃO

03 / °J1 2cV7

Universidade Federal de Uberlândia F,ror.

So,it:',t, ,9:-.;:a Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R. N0. 1223/2011

CarimbdreStrslittitiffeffienitetièrida unMeÇiçcÇa8miiagriano Traias

Diretor do Instituto de Artes Portaria R No. 390/16

/.677....rp.

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

13IBLIOGRAFMCOMPLEMENTAR _ ,

AUSTIN, William.La musica em el siglo XX: desde Debussy hasta la muerte de Stravinsky. Madrid: Taurus, c1984.

COOPER, Barry et al. BeethoN;en, um compêndio: guia completo da música e da vida de Ludwig vali Beethoven.Colaboração de Anne Louise Coldicott, Nicholas Marston e Willian Drabkin. Tradução de Mauro Gama e Cláudia Martinelli Gama. Rio de Janeiro: Zahar, 1996.

DONINGTON, Robert. La musica y sus instrumentos. Madrid: Allianza Editorial, 1986.

KlEFER, Bruno. História da música brasileira. 3. ed. Porto Alegre: Movimento, 1982.

TOMES, Susan. Beyond the notes: journeys with charnber music. Woodbridge: Boydell & Brewer, 2005.

N

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRÍO DA EBÚCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

CANTO

1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1 OBJETIVOS

1 DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

- Preparação de dez obras conforme escolha do professor; - Prática da leitura musical segundo o repertório selecionado; -Trabalho interpretativo a partir da análise estilística e dos aspectos técnicos das obras; - Canção brasileira; - Estudo de ornamentação e cadências a partir do repertório barroco e clássico selecionado. - Dicção dos idiomas das obras com o auxílio do IPA e das normas de cada idioma cantado

Observação: O nível de complexidade em que serão tratados os aspectos técnicos e musicais deste programa estará condicionado ao grau de dificuldade do repertório selecionado para esta disciplina e a classificação vocal do(s) aluno(s).

Praticar a leitura musical das obras; Exercitar e praticar a técnica vocal c o controle respiratório para o canto lírico; Interpretação das obras musicais; Realizar o estudo estilístico e técnico das obras musicais.

EMENTA

Prática de leitura; técnica vocal e administração respiratória; análise dos aspectos estilísticos e técnicos das obras musicaiscom enfoque na performance.

57 CLASSIC period songs: a song anthology of choice songs of Haydn, Mozart, Beethoven and less known composers: Medium-high voice ed. Melville, N.Y.: Belwin Mills, cl 978.

GOMES, Carlos. Canções de Carlos Gomes. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1986.

HÁNDEL, George Frideric. 45 arias from operas and oratorios: For voice and piano. New York: International Music Co, c1959.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

CANTO II

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

!ARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

-

Cl TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

APROVAÇÃO

03 / o 6- /

,-730

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

!Universidade Federal de Uberlândia

Universidade ttl. ral de Uberlândia CarirginffigroárpatrAMalWrçpgrula

Whigattki1stitt6tr4târtes Portaria R No. 390/16

BlipLIOGRAFIkCOMPLEMENTAR

BACH, Johann Sebastian. 20 Lieder y arias religiosos: para una voz com acompariamiento de piano. 3. ed. Buenos Aires: Ricordi Americana, [1944].

HANDEL, G. F. Judas Macabeus: an oratorio. London: Novello; H. w. Gray, 1909.

HAYDN, Joseph. Arianna a Naxos: cantata a você sola: für Gesangund Klavier. Munchen: G. Henle, c1990.

MOZART, Wolfgang Amadeus. Alleluia: extrait du motet "Exsultate, jubilate", K.V. 165. Mezzoen Mi bemol. Bruxelles: Schott Fites, [19--?].

VILLA-LOBOS, Heitor. Álbum miniaturas: piano e canto. Rio de Janeiro: A. Napoleão, 1988.

Prof, Dr", Sandra Mara Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R.P15.1223/2017

1. FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

OBJETIVOS

- Instrumentalizar o aluno através do IPA (alfabeto fonético internacional) para a leitura e execução dos textos no idioma 'taliano e da tabela normativa para a execução do português brasileiro cantado; - Estimular o aluno de canto a utilizar o dicionário de italiano para a tradução das obras no referido idioma a serem estudadas, servindo de apoio à sua interpretação;

- Instrumentalizar o aluno de canto para a leitura de textos e obras musicais em italiano e português; - Estimular os alunos a conhecerem os repertórios de obras musicais italianas, bem como canções brasileiras; - Fomentar o conhecimento de compositores italianos e brasileiros dos vários períodos da história da

música.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

DICÇÃO I - ITALIANO E PORTUGUÊS BRASILEIRO CANTADO

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CH TOTAL:

30h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

EMENTA

Utilizar os recursos necessários à autonomia técnica e musical, de leitura e canto do idioma italiano e do português brasileiro cantado.

DESCRIÇAO DO PROGRAMA

- Contato com as regras de dicção do italiano utilizando-se como exemplos textos/poemas de obras vocais do repertório italiano; - Contato com as regras normativas de dicção do português brasileiro cantado através de tabela elaborada, sendo trabalhada nos textos poéticos dos repertórios dos alunos; - Dar prioridade às obras vocais do repertório dos alunos.

BIBLIOGRAFIA ITASICA

ALMEIDA FILHO José Carlos Paes de. Lingüística aplicada: ensino de línguas e comunicação. Campinas: Pontes editores; Arte Língua, 2005.

POLITO, André Guilherme. Michaelis: dicionário escolar italiano-português, português-italiano. São Paulo: Melhoramentos, 2003.

KAYAMA, A., et. al. PB cantado: normas para a pronúncia do português brasileiro no canto erudito. Opus, No. 13.2, Dezembro, 2007.

APROVAÇÃO

03/05/a2/

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso eral de Uberlândia

Carim Asa Leia() bislam,4cArtes 'ffifiNSfiflyr6

BIBLIOGRÃTFA COMPLEMENTAR

BABINI, Maurizio. Fonética, fonologia e ortoépia da língua italiana. São Paulo: Annablume, 2002. 144 P.

GALDO, Giovanna e MARCHI, Ena. O novo italiano sem esforço. São Paulo: EPU, 1987.

ROCHA LIMA, Carlos Henrique da. Gramátie"a normativa da língua portuguesa. 52. ed. Rio de Janeiro: J. Olympio, 2014. 655 p.

SEARA, Izabel Christine. Fonética e fonologia do português brasileiro. São Paulo: Contexto, 2015. 202 p•

SILVA, Tha'is Cristófaro. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 10. ed. São Paulo: Contexto, 2013. 275 p.

Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R. No. 1223/2017

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL-DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

FLAUTA DOCE

UNIVERSIDADE FEiIERÁI:, DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

FLAUTA DOCE II

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

INSTITUTO DE ARTES

SIGLA:

'ARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

-

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

OBJETIVOS

Objetivos Gerais: - Desenvolver e praticar a leitura musical; - Exercitar / aperfeiçoar a técnica instrumental; - Interpretar obras musicais; - Realizar análise dos aspectos estruturais e estilísticos das obras musicais.

Objetivos específicos: - Praticar e aprimorar a sonoridade no instrumento (como sustentar a coluna de ar); - Trabalhar / exercitar articulação simples (T, D e R) ligaduras e stacattos e dedilhados convencionais; - Realizar escalas em terças e arpejos quebrados em modo maior e menor; - Praticar trinados com resolução; - Iniciar a prática de dedilhados alternativos; - Praticar técnicas expandidas no instrumento (glissandos e overblowing).

EMENTA

Prática de leitura musical; técnicas de emissão sonora, digitação e articulação; conceito de ergonomia aplicado à pratica instrumental; interpretação musical; análise estrutural e estilística do repertório.

PROGRAMA

- Prática da leitura musical a partir do repertório do Semestre; - Sonoridade: inspiração, expiração c sustentação do ar; - Articulação: as consoantes T, D e R, posição da língua e combinação das consoantes; Ligadura e stacatto na Flauta doce (notação e execução) - Escalas e arpejos de Dó, Fá, Sol, Sib e Ré maiores em toda a extensão do instrumento e suas relativas menores; - Estudo e prática dos trinados com resolução. - Interpretação musical a partir da análise estrutural e estilística do repertório selecionado. - Preparação de cinco (5) exercícios técnicos, duas (2) sonatas e/ou suítes barrocas, uma (1) obra brasileira ou contemporânea e uma (1) obra medieval ou renascentista.

1

APROVAÇÃO

Observação: O nível de complexidade em que—sã-16 tratad6s os aspectos técnicos e musicais deste programa estará condicionado ao grau de dificuldáile'-doieliertório sugerido para o presente semestre.

1

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COLLETTE, Joannes. 12 Melodious Diereises. Vienna: Universal Edition.

GABLE, Frederick K (Ed.). Hieronymus Praetmius: Polychoral Motets. Madison: A-R Editions Inc., 1974.

GIESBERT, Franz Julius. The ensemble method. Mainz: Schott Music.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HOULE, George. Meter in music, 1600-1800: performance, perception and notation. Bloomington: Indiana Universtiy Press, 2000.

LIMA, Sônia A. Performance & interpretação musical: uma prática interdisciplinar. São Paulo: Musa, 2006.

MANN, Alfred. The great composer as teacher and student: theory and practice of composition: Bach, Handel, Haydn, Mozart, Beethoven, Schubert. New York: Dover Publications, 1994.

NEUZIG, Hans Adolf. Uma nova música europeia. Bonn: Inter Nationes, 1985.

PALISCA, Claude. Baroque music. 2. ed. New York: Prentice Hall, 1981.

01/ /

o

Universidade Federai de Uheri§:ndia Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação cru Música Portaria R. No. 1223/2017

Universidade rat (188114480i18 Caarob.cL".tsê o ui/ na fpfdl

Dit.tiatgift•set Mirres Portaria R No. 390/16

A

(

03 aS" / 240/

Acas---

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHASIN, lbaney. O canto dos afetos. São Paulo: Perspectiva, 2004.

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart. Rio de Janeiro: Zahar, cl 993.

MASSIN, Jean & Brigitte. História música ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.

1

PROGRAMA

Contextualização histórico-socialmente a flauta doce na atualidade; Caracterização do período medieval e a interpretação musical deste repertório, através de leituras e audições. Caracterização do período renascentista e a interpretação musical deste repertório, através de leituras e audições. Caracterização do período barroco e a interpretação musical deste repertório, através de leituras e audições.

OBJETIVOS

- Realizar apreciação crítica das principais obras medievais, renascentistas e do começo do período barroco do repertório da flauta doce; - Contextualizar histórico-socialmente a flauta doce na atualidade; - Conhecer e discutir os principais tratados, livros e trabalhos académicos que abordam a flauta doce nos períodos medieval, renascentista e barroco; - Conhecer os aspectos técnicos/teóricos próprios de cada gênero, estilo e período musical com ênfase na Idade Média, Renascença e Barroco.

EMENTA

Apreciação crítica do repertório; contextualização da flauta doce na atualidade; literatura específica sobre a flauta doce; aspectos técnicos e teóricos do repertório.

UNIVERSIDADE F'EBERTAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

LITERATURA DA FLAUTA DOCE I

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

30h

AfrA5̀ .

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

ab til

CiáithaOtasdelpitglaidedelIMISida pr9k 1,1 r. rtes

Portaria R te.

SIBPOGTUENCOMÉLEMENTAIr

BERGER, Anna M. B. Medieval music and the art of memory. Berkeley and Los Angeles: University of California Press, 2005.

HUNT, Edgar. The recorder and its music. London: Eulenburg Books, 1981.

LASOCKI, David; PRIOR, Roger. The Bassanos: Venetian musicians and instrument makers in England. Scolar Press, Ashgate Publishing Company, 1995.

THOMSON, John M. The Cambridge companion to the recorder. Cambridge, New York: Cambridge Universtity Press, 1995.

WIND, Thiemo. Jacob van Eyck and the others:Dutch solo repertoire for Recorder in the Golden Age. Utrecht: Koninkliijke Verenigingvoor Nederlandse Muziekgeschiedenis, 2011.

Prof. Drn. Sandra Mara Agonso Coordenadora do Curso de graduação em Música

Portaria R. ND. 1223/2011

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEÕERAE.DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

FLAUTA TRANSVERSAL

1 OBJETIVOS

'

COMPONENTE CURRICULAR:

FLAUTA TRANSVERSAL II

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

UNIVERSIDADE FEDER" DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

- Dominar os fundamentos teóricos e práticos da literatura musical ocidental do instrumento; - Orientar o desenvolvimento das características do intérprete pesquisador, de modo que o futuro professor de instrumento possa conceber sua execução com correção técnica e musical de maneira autônoma.

EMENTA

Estudo progressivo do instrumento e fundamentação teórica sobre a interpretação musical.

PROGRAMA

- Estudos técnicos. - Estudos interpretativos e estilísticos do repertório internacional e brasileiro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARRASQUEIRA Toninho. Divertimentos-Descobertas, Estudos Criativos para o Desenvolvimento Musical Sopros e Cordas Friccionadas. São Paulo: EDUSP, 2017.

RONAL Laura. Em busca de um mundo perdido - Métodos de flauta do Barroco ao século XX. Rio de Janeiro: Topbooks Editora, 2008.

WOLTZENLOGEL, C. Método Ilustrado de Flauta, Volumes 1 e 2. São Paulo: Irmãos Vitale, edição revisada 2008.

F—InUffil-TÓWfiránalS/PLEMENTAR

BERNOLD, Phirppe. The wind, the sound. Paris: Gérard Billaudot, 2016.

DEBOST, Michel. Une Simple Cahier de travail. Fondettes, França: Editions Van de Neide, 1996.

MOYSE, Marcel. De Ia sonorité: art et techniciue. Paris: Alphonse Leduc, 1934.

TAFFANEL&GAUBERT. Méthode complète de fllite.Paris: Alphonse Leduc, 1958.

WYE, Trevor. Practice books for the finte: omnibus edition. Londres: Novello, 2003N. 1-5.

APROVAÇÃO

/cc..° -r•SoD

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

0-1 / o5 / 2afg. 94-

unlvenided0' Federal de Uberlândia Prof. Dia. Sandra filara Alfonso

Coordenadora do Curso de (indução em Música Portaria R.1+10.1223/2017

41

o

CaRgolkarsgfil titkrriddeirelefir da

Dimter !ng Ifibia4WNMPS

de Uberlândia

1. PROGRAMA

1 FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

1 EMENTA

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

HISTÓRIA E REPERTÓRIO DA FLAUTA TRANSVERSAL I

1 OBJETIVOS

Desenvolver , a percepção das diferenças estilísticas do repertório internacional representativo do instrumento.

*-.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

UNIDADE ACADÊMICA OFERTAN'TE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30h

Conhecimento da literatura internacional especifica do instrumento a partir de diferentes gêneros, estilos e períodos históricos, considerando-se a relevância das obras.

A evolução histórica da flauta até Boehm. Biografias c principais obras para Flauta Transversal de compositores de diferentes períodos da história da música, como exemplos: G.P. Telemann, J. Loeillet, J.S. Bach. J.B. Boismortier, J.J. Quantz, A. Vivaldi, J.M. Hotteterre,F. Devienne. T. Boehm, W. A Mozart, L.V. Beethoven, J. Haydn, G. Faure, C. Debussy, Schubert, J.Ibert, A Jolivet, B. Martinu, P. Hindemith, S. Prokofiev, F. Poulenc, T.Takemitsu, E.Carter, entre outros.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart. Rio de Janeiro: Zahar, 1993.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical.Rio de Janeiro: Zahar, 1988.

RÓNÁ I, Laura. Em busca de um mundo perdido - métodos de flauta do Barroco ao século XX. Rio de Janeiro: Topbooks Editora, 2008.

03 los 20/8-

Universidade Federal de Uberlândia Profa. Dra. Santira Mara Al;ui

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

Universidade eral de Uberlândia Carideol.toastãffltntkide Direi:611Mo

OffidláêiikgadeedIdiges Portaria R N3.3 /1

"Las—

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

r-----------"""r—lr—BIBLIOGRAFTA CO PCMENTAR:

BOEHIVI, T. The flute and the flute playing in acoustical, technical and anistie aspects. New York: Dover Publications, Inc. 1964.

DORGEUILLE, Claude. The french flute school 1860-1450. (trans. Edward Blakeman). London: Tony Bingham, 1986.

FITZGIBBON, H. M. The story of the flute. London: William Reeves Bookseller; New York: Charles Scribner's Sons, 1928.

HOTTETERRE, J. M. Principies of the flute, recorder and oboe. Tradução de: Paulo Marshall Douglas. N. York, Dover, 1983.

QUANTZ, J. J. On playing the flute. Tradução de: Edward R. Reilly.New York: Schirmer Books, 1985.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTERW) DA ED:OCAÇÁO •

UNIVERSIDADETEDERAU.DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MUSICA

Percurso de Formação Específica:

MÚSICA POPULAR

UNIVERSIDADE FEÉiERÁL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

HARMONIA EM MÚSICA POPULAR

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

45h

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

45h

OBJETIVOS

- Dominar o tonalismo e alguns aspectos básicos do modalismo no âmbito de seu uso na musica popular; - Propiciar a fluência no processo de analisar peças modernas e sofisticadas selecionadas a partir de uma ampla faixa de abrangência do repertório veiculado pela indústria fonográfica ao longo do século XX e XXI.

EMENTA

O tonalismo e aspectos básicos do modalismo na música popular: Funções harmônicas, centros tonais e seus deslocamentos. Dominantes secundárias, estendidas, cadências "II — V7" e seus desdobramentos. Análise harmônica e melódica. Modalismo e tonalismo combinados. Desdobramentos da função Dominante. Desdobramentos da função Subdominante. Desdobramentos dos campos harmônicos modais. Desdobramentos das escalas de acordes e suas aplicações. Desdobramentos da ideia de planos tonais e de vizinhanças de terças.

PROGRAMA

I — Funções harmônicas, centros tonais e seus deslocamentos - Campo harmônico maior, menor misto e suas combinações com campos harmônicos modais; - Mudança de região e modulação 2 —Desdobramentos da função Dominante - Acorde de dominantes substituto (subV7); - Acorde de sétima diminuta como V7(b9) sem a fundamental; - Acordes do tipo Xm6 como dominantes; - Acordes do tipo X7sus4 como dominantes; 3 —Desdobramentos da função Subdominante - Acordes de 11 relacionado à dominante subtituta —o subll; - O subll como subdominante secundário e estendido; - Interpolação no uso do II e do subll; - Acordes do tipo X7sus4 como subdominantes; - O acorde "IV blues"; - O acorde "I41Vm7(b5)-; 4 — Dominantes secundárias, estendidas, cadências "II — V7" secundárias e seus desdobramentos - cadências "II — V7", "subIl - V7", "II — subV7", "subll — subV7" e interpolação; - Acordes de sétima diminuta e do tipo "Xm6" como dominantes secundárias e estendidas; 5 — Expansão dos centros tonais e modais - Diminutos auxiliares; - Empréstimo modal;

- Acordes da região de Mediante; - Planos tonais; .

- Generalizações do principio da cadência de engano; - Combinações de sonoridades tonais e modais; 6 — Escalas de Acordes e suas aplicações - Escalas modais - Escalas alteradas - Escala diminuta e dominante diminuta - Escala hexafônica - Escalas pentatônicas

BIBLIOGRAFIA BASICA

GUEST, lan. Arranjo: método prático. Rio de Janeiro: Lumiar, 1996. V.1, 2 e 3.

SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. Tradução de Marden Maluf. São Paulo: Editora da Unesp, 2001.

TINE, Paulo José de Siqueira. Harmonia: fundamentos de arranjo e improvisação. São Paulo: Editora FAPESP, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLÈMENTAR

CHEDIAK, Almir. Harmonia e improvisação. Rio de Janeiro: Editora Lumiar, 1986. v.1 e 2.

FREITAS, Sérgio P. R. Que acorde ponho aqui: harmonia, práticas teóricas e o estudo de planostonais em música popular. 2010, 817 f. Tese (Doutorado em Música) - Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2010. Disponível em: < http://repositorio.unicamp.br/jspuiMandle/REPOSIP/284967> Acesso em 05/04/2018.

GUIGUE, Didier. Estética da sonoridade. São Paulo: Ed. Perspectiva, 2011.

MENEZES JÚNIOR, Carlos Roberto Ferreira. Os elementos composicionais do Clube da Esquina como alimentadores de processos criativos de arranjos vocais de canções populares brasileiras. 2016. 562€ Tese (Doutorado em Música) - Universidade de São Paulo, São Paulo, 2016. Disponível em: <http://www.teses.usp.briteses/disponiveis/27/27158/tde-05052017-114221/pt-br.php> Acesso em 05/04/2018.

MILLER, Ron. Modal jazz composition and harmony. Rottenburg N., Germany: Advance Music, 1996.

MOLINA, Sérgio. A composição de música popular cantada: a construção de sonoridades e a montagem dos álbuns no pós-década de 1960. 2014. 152 f. Tese (Doutorado em Música) - Universidade de São Paulo, São Paulo, 2014. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27158/tde-12052015-002336/pt-br.php> Acesso em 05/05/2018.

PERSICHETTI, Vincent. Harmonia no século XX: Aspectos criativos e prática. Tradução de Dorotea Kerr. São Paulo: Via Lettera, 2012.

TACO, Philip. Everyday tonality II: towards a tonal theory of what most people hear. New York; Huddersfield: The Mass Media Scholares Press, 2014. E-book. Disponível em: <http://www.academia.edu/11488585/Everyday_Tonality_11_towards_a_tonal_theory_of what_most_people_hear> Acesso em 05/04/2018.

TINE, Paulo José de Siqueira. Procedimentos modais na música brasileira: Do campo étnico do Nordeste ao popular da década de 1960. São Paulo. 196f. Tese (Doutorado em Música),Universidade de São Paulo. São Paulo, 2008. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27157/tde-13122009-102355/pt-br.php> Acesso em 05/04/2018.

09

Carimbo e as luta ra ido Diretor da universieffi i-enr91 de Uberlândia

Pride.lbVÊ esai.tirTaIRO Trair!' Diretor do Instituto dc Artes

Portaria R No. 390/ 16

APROynk,

O / / eon

/2AA"..—ÁtfrAio

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade FirifirrAi "te tanr!ândia Pror. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduaçâo em Música Portada R. No. 1223/2017

SERVIÇO,P,UBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

PERCUSSÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

1 DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

1 OBJETIVOS

Conhecer os p incipais métodos de ensino dos instrumentos de percussão. Conhecer a história dos instrumentos de percussão eruditos e populares.

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR 1

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

LITERATURA DOS INSTRUMENTOS DE PERCUSSÃO

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

60h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

60h

Estudo da literatura básica dos instrumentos de percussão e suas histórias.

Analisar o conteúdo dos principais métodos de ensino dos instrumentos de percussão. Estudar a história dos instrumentos de percussão eruditos e populares (com foco nos instrumentos brasileiros).

SIBLIOGRAFIA BÁSICA ,

FRUNGILLO, Mário D. Dicionário de percussão. São Paulo, Editora da Unesp, 2003.

URIBE, Ed. The essence of Brazilian percussion and drum set: with rhythm section parts: rhythms, songstyles, techniques, applications. CPP Belwin, Miami-FL, 1993.

URIBE, Ed. The essence of afro-cuban percussion and drum set: rhythms, songstyles, techniques, applications. Van Nuys, Calif., Alfred Publishing Co., 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARSALIN1, Leandro. As sínteses de Edison Machado: um estudo sobre o desenvolvimento de padrões de samba na bateria. 2009. 172 f. Dissertação (Mestrado em Música) -Instituto de Artes, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2009. Disponível em: <http://reuositorio.unicamp.br/jsmii/bitstreamíREPOSIP/283962/1/Barsal mi Leandro M.pd f>. Acessado em 07 de maio de 2018.

BLADES, J. Percussion instruments and their history. New York: Frederik A. Praeger Inc., 1970.

BOLÃO, Oscar. Batuque é um privilégio: a percussão na música do Rio de Janeiro para músicos, arranjadores e compositores.Editado por Almir Chediak. Rio de Janeiro: Lumiar, 2003.

HASHIMOTO, Fernando A. de A. Análise musical de "Estudo para instrumentos de percussão", 1953, M. Camargo Guarnieri; primeira peça escrita somente, para instrumentos de percussão no Brasil. Campinas, 2003. 144 págs.Dissertação (Mestrado em Música) - Instituto de Artes, Universidade de Campinas,Campinas, 2003. Disponível em: <http•Hrepositorio.unicamp.bribitstream/REPOSIP/284868/1/Hashimoto FemandoAugustodeAlmeida M. pdf>. Acessado em 07 de maio de 2018.

MATER, 1-lans. Na introduction to latin percussion. Essex: International Music Publications, 1986.

APROVAÇÃO

O 1( [c5 / 2,2/S'

--5;471— Afr 'AP

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

itniuntsMadp Patinr>tfla I thowlândla Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

Carimbo e assinatura do Diretor da

Eirrive~FaCneifterlândia Prof. Dr 1,053r AcS lano Traidl Diretor do Instituto deArtes Portaria R No. 390/15

1 EMENTA

OBJETIVOS

Exercitar e aperfeiçoar a técnica de caixa, instrumentos de teclado, tímpanos, percussão múltipla e instrumentos brasileiros de percussão. Entender a correta postura interpretativa nos diferentes instrumentos de percussão com o objetivo de evitar lesões e aprimorar a performance instrumental. Conhecer e praticar a leitura musical dos diferentes instrumentos de percussão e diferentes tipos de escrita. Analisar aspectos técnicos, composicionais e interpretativos do repertório estudado com o objetivo de aprimorar a performance. Realizar a performance do repertório estudado.

r FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

COMPONENTE CURRICULAR:

PERCUSSÃO II

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

Técnica instrumental postura corporal; prática de leitura; análise de repertório; interpretação musical.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Os objetivos descritos acima serão tratados de acordo com o repertório escolhido entre professor e aluno para o semestre, levando em consideração o nível individual de cada aluno. O repertório sugerido para o semestre é:

Caixa: Escolher 4 entre os Six Classics Snare Drum Solos —Arranged by Guy G. Gauthreaux II Tímpanos: Método do lan Wright nível II ao IV; Sinfonias de Beethoven; Thesée —Lully; Missa em B menor — Bach; Sinfonia n° 100 (Military) - Flaydn Percussão Múltipla: escolher 1 entre: Variations for four tom-toms - Ney Rosauro, CAGE — Fernando lazzetta, The Love ofL'Histoire — Charles Delancey Teclados: Marimba - escolher 1 entre: Etude Op. 11 n° 4 — Musser, Etude Op. 6 n°9 —Musser, Etude Op. 6 n° 10 — Musser; Vibrafone - escolher 1 entre: Vienna - David Friedman, Plainte — Ney Rosauro

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSIS, Gilson de. Brazilian percussion. Germany, Advancc Music, 2003.

CARROLL, Raynor. Orchestral repertoire for the xylophone. Pasadena-Calif. Batterie Music, 1998.

FRUNGILLO, Mário D. Dicionário de percussão. São Paulo, Editora da Unesp, 2003.

1

BTBLIOGRAFIAÇOMPLEMENTAR

APROVAÇÃO

0 / _I 20 is

Aa-7/4P.'-"r3

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidarin Federai de Uberlandia Profa. Dr. Sandra Mata

Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N°.1223/2017

Catidfflitas tura do Diretor da pia enrOSIdberlândia r A-Má° Traldl DirmoriloInstItito de Ra

es Portaria R No. 39O/16

BLAUTH, Brenno. Três peças para percussão. São Paulo, Novas Metas, 1978.

CARROLL, Raynor. Exercises, etudes, and solos for the timpani. Pasadena, Calif: Batterie Music, 1996.

HASHIMOTO, Fernando A. de A. Análise musical de "Estudo para instrumentos de percussão", 1953, M. Camargo Guarnieri; primeira peça escrita somente para instrumentos de percussão no Brasil. 2003.144 págs. Dissertação (Mestrado em Música) -Instituto de Artes, Universidade de Campinas, 2003. Disponível em: <http://repositorio.unicamu.bribitstream/REPOSIP/284868/1/Hashimoto FernandoAugustodeAlmeida M. pdf>. Acessado em 07 de maio de 2018. •

ROSAURO, Ney. Cadencia para berimbau: para quarteto de percussão. Santa Maria: Pro Percussão, c1993.

VIOLA, Joseph. DELP, Ron .Chord studies for mallet instruments. Boston:Berklee Press, 1973.

4/2. o 4441tt SERVIÇO PUBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL4 DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

PIANO

CH TOTAL TEÓRICA:

3%

SIGLA:

1ARTE

CH TOTAL:

30h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Inst tufo de Artes

CH TOTAL PRÁTICA:

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHAPE ÇOIMPONENTE CIJRRICULAR

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

LITERATURA DO PIANO I

OBiETWOS -

Objetivo Geral:

- Estudar o repertório representativo para piano na música ocidental dos séculos XVII, XVIII e da primeira metade do século XIX.

Objetivos Específicos:

- Estudar, apreciar e analisar as diferentes correntes estéticas dentro do repertório para instrumentos de teclado e piano dos séculos XVII, XVIII e da primeira metade doséculo XIX, seus compositores e obras; - Abordar por meio da pesquisa, análise e apreciação as principais características técnico-composicionais do repertório no período citado;

- Abordar os principais gêneros e formas relacionados ao repertório no período citado; - Abordar o repertório didático dentro período mencionado, estabelecendo níveis de dificuldade e sua aplicabilidade no ensino de piano;

Pesquisar as edições e intérpretes mais representativos do repertório no período delimitado.

Estudo, análise e apreciação do repertório da música ocidental escrito para instrumentos de teclado nos séculos XVII, XVIII e da primeira metade do século XIX, principais correntes estéticas, compositores, obras, repertório didático e níveis de dificuldade, inovações técnico-composicionais, principais gêneros e formas, transformações ocorridas nos instrumentos de teclado, principais intérpretes.

PRõt"RAMA

Contexto histórico, questões estilísticos e técnico-composicionais, principais compositores, obras, gêneros e formas; repertório didático; características da linguagem dos instrumentos para teclado da época, espaços de circulação do repertório, intérpretes relevantes, nos seguintes tópicos:

- O repertório para instrumentos de teclado escrito pelos compositores do período Barroco dos principais centros europeus da época: Alemanha, Itália, França, Espanha, Portugal, Grã-Bretanha; - A transformação da estética musical no inicio do séc. XVIII, através das obras para instrumentos de teclado dos filhos de J.S.Bach: W.F.Bach, J.C.Bach e K.Ph. E. Bach;

de Ubedândia egefrra ÇoSsMillaidavddiPISIPtor da viret

Pogdnot.Ig9frta

- As transformações sociais do século XVIII e suas consequências na produção para piano; - J. Haydn e W.A.Mozart: a consolidação dos 'principais gêneros e formas musicais escritos para instrumentos de teclado no Classicismo; - Beethoven e uma nova estética musical no inicio do século XIX; - As contribuições de M. Clementi e L. van Beethoven para o desenvolvimento dos fortepianos da época. - O classicismo e o advento da técnica pianística: principais expoentes. - Compositores do romantismo inicial (primeira metade do século XIX): Schubert, Mendelssohn, Weber, Field, Chopin — estilo e principais características da linguagem e repertório.

BIBLIQGRAFIA pk-sicA ,

BACH, Carl Philipp Emanuel. Ensaio sobre a maneira correta de tocar teclado: Berlim 1753-1762. Tradução de: Fernando Cazarini. Campinas: Unicamp, 2009.

GROUT, Donald J.;PALISCA, Claude V. História da música ocidental. Tradução de:Ana Luisa Faria. Lisboa: Gradiva, 1994.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons. Rio de Janeiro: Zahar, 1988.

BlI134IQW2AJJA0\10.:;EMENTATIR

RATTALINO, Piero. Historia dei piano. Cooper City: Span Press Universitaria, 1997.

ROSEN, Charles. El estilo classic: Haydn, Mozart e Beethoven. Madri: Alianza, 1994.

ROSEN, Charles. A geração romântica. São Paulo: EDUSP, 2000.

ROSENBLUM, Sandra. Performance practices in classic piano music: their principles and applications.3. ed. Bloomington: Indiana University, 1991.

TRANCHEFORT, Francois-Rene. Guide dela musique de piano et de clavecin. Paris: Fayard, 1987.

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

09 55 252/g

Universidade Federal de Uberlândia Profa. Dra. Sant] ra iviard Aiíuilou

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. W. 1223/2017

PROGRAMA

EMENTA

Escolha e estudo teórico-prático de obras da literatura ocidental para piano, adequação do repertório escolhido às capacidades do aluno; abordagem dos aspectos analítico-musicais,técnico- interpretativos e didáticos do repertório; vivência da performance em público e dos diversos contextos e questões a ela relacionados.

OBJETIVOS

Objetivo Geral - Escolher e estudar a partir de uma abordagem teórico-prática, obras variadas dos diversos períodos da literatura pianística ocidental, estabelecendo relações com a performance em público e a prática pedagógica, despertando no aluno a consciência de suas capacidades de perceber, raciocinar, fazer análises associativas dos conhecimentos adquiridos e de avaliar tanto a si próprio quanto a um outro.

Objetivos específicos: - Adequar o repertório escolhido às capacidades técnico-musicais do aluno; - Abordar os aspectos estilísticos, analítico-musicais e técnico-interpretativos das obras selecionadas, estabelecendo relações com a performance em público e a prática pedagógica; - Vivenciar a performance em público em diferentes contextos e espaços. - Abordar os aspectos didáticos das obras selecionadas; - Conhecer e vivenciar os processos necessários à aquisição das habilidades para a execução do repertório pianístico selecionado.

COMPONENTE CURRICULAR:

PIANO 11

CÓDIGO:

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

- Escolha de um repertório adequado ao aluno, com, no mínimo, três obras de diferentes períodos da literatura pianística erudita ocidental; - Leitura da partitura de cada obra escolhida; - Pesquisa bibliográfica sobre o estilo e o compositor de cada obra a ser estudada e correlação entre as informações pesquisadas e as características musicais dessas obras; - Análise formal, fraseológica e harmônica de cada obra a ser estudada;

APROVAÇÃO -

Universidade Federal de Uberlândia

Prof. Dr. idt C, A!fonso

Coordenadoia do Curso de Graduação em Musica PortanaR.ND.1223/2017

95 DS

dpkWeidadeFYI ai de Uberlândia e•

ldr Iffitmmosseléoda IMiltdenitaftes

Portada RIO. 390/16

0 / 475- / 20/1

.4,4---/tyrona

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GEIR1NGER, Karl. Johann Sebastian Bach: o apogeu de uma era.3.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1991. 366 p.

KIEFER, 13. História da música brasileira. 3. ed. Porto Alegre: Movimento, 1982.

SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da composição musical. São Paulo: EDUSP, 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FONSECA, Sofia Lourenço da. As escolas de piano europeias: tendências nacionais da interpretação pianística no século XX. 2005. 643 f. Tese (Doutorado), Universidade de Évora. Porto, 2005. Disponível em: <https://dspace.uevora.ptirdpe/handle/10174/12247>. Acesso em: 25 abr. 2018.

MARUN, Nahim Filho. A técnica para piano de Johannes Brahms: origens, os 51 exercícios e as relações com a obra pianística do compositor. 2007. 253 f. Tese (Doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes, Campinas, 2007. Disponível em: <http://livros01.1ivrosgratis.com.br/cp141163.pdf>. Acesso em: 25 abr. 2018.

NEUHAUS, H. El arte dei piano. Madrid: Real Musical, 2004.

RATTALTNO, Piero. Historia dei piano. Cooper City: Span Press Universitaria, 1997.

SCLIAR, Esther. Fraseologia musical. Porto Alegre: Movimento, 1982.

- Abordagem dos aspectos técnico-interpretativos do repertório selecionado; -Abordagem dos aspectos didáticos do repertório‘,'. - Associações entre a execução do repertório e a prática pedagógica; - Vivência da performance pública do repertório estudado em diferentes espaços e contextos.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DÉ UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

SAXOFONE

EMENTA -

Principais compositores e obras do repertório para saxofone na música de concerto; principais solistas do saxofone na música popular e na música de concerto.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

Objetivo Geral: Conhecer os principais compositores, obras e instrumentistas do repertório e discografia do saxofone.

Objetivos Específicos: Conhecer as principais obras para saxofone na música de concerto; Conhecer as principais obras do repertório da música de concerto do século XX que incluem o saxofone; Conhecer os principais saxofonistas presentes na discografia e bibliografia da música popular.

T.IplA DE COMPONENyE ÇURRIMLAR .

COMPONENTE CURRICULAR:

REPERTÓRIO E DISCOGRAFIA DO SAXOFONE 1 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CÓDIGO:

SIGLA:

IARTE CH TOTAL:

30h

CH TOTAL PRÁTICA:

ir4 DESCSIÇÃQD9yROW3:ANIA ' .

Obras para saxofone e piano; Obras para saxofone e banda sinfônica; Obras para saxofone e orquestra; Obras para grupos de saxofones; O saxofone na música de concerto contemporânea; O saxofone nasbig bands; O saxofone na música brasileira; O saxofone como instrumento solista na música popular.

1 NiFy " GOMP liai Q.; •

ALBINO, Cesar. Método de saxofone. São Paulo: Cesar Albino, 2003.

KLOSÉ, Hyacinthe. Método completo para todos os saxofones. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1990.

PAIS, Erik Heimann. Sopro novo yamaha: caderno de saxofone. São Paulo: Vitale, 2008.

KYNASTON, Trent P. Jazz tenor solos: Bob Berg. Kalamazoo: Corybrant Productions, 1987.

PARKER, Charlie. Charlie Parker Omnibook. Hollywood: Atlantic Music, 1978.

SNIDERO, Jim. Jazz conception for the saxophone section. New Albany: Jamey Aebersold, 1998.

TEAL, Larry. Teu saxophone quartets. New York: Hal Leonard, 2000.

VOXMAN, H. Concert and contest collection for Eb alto saxophone. Milwaukee: Hal Leonard, 1989.

angellealr:V~Inalea

097 Ias go/ r

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

—Urri Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R. N°. 1223/2017

1 te

- .Prpf. Dr. Ce driptip(Tralcil Carimmta.damwor da

UnadazihntêtrIita

a ti

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CH TOTAL:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

OBJETIVOS

Objetivo Geral: Realizar estudo dos fundamentos teóricos e práticos da música ocidental, e sua aplicação ao saxofone.

Objetivos Específicos

Realizar análise dos aspectos pedagógicos e técnico-mecânicos das obras musicais; Desenvolver e praticar a leitura musical; Desenvolver/aperfeiçoar a técnica no instrumento; Desenvolver estratégias de interpretação musical ao saxofone.

COMPONENTE CURRICULAR:

SAXOFONE II UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE CH TOTAL TEÓRICA:

CÓDIGO:

® UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

EMENTA

Leitura musical; técnica do instrumento; interpretação musical; repertório do saxofone; aspectos pedagógicos e técnico-mecânicos das obras musicais.

DESCRIÇAO DO PROGRAMA

Prática da le tura musical; leitura com transposição; Técnica: respiração, sonoridade, afinação, resistência, articulação e agilidade; Interpretação musical: melodia, ritmo, harmonia, timbre, articulações e inflexões; Preparação de estudos técnicos e obras do repertório do saxofone (música popular e/ou música de concerto), em proporção a ser definida pelo professor.

Observação: O nível de complexidade em que serão tratados os aspectos técnicos deste programa estará ligado ao grau de dificuldade do repertório sugerido para o semestre; tal repertório poderá, a critério do professor, incluir peças de interesse estético e/ou profissional do(a) discente).

4P,R9VAÇA,0

09 / os" / 20/3

A--

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

unive,reid2rie Federal de Uberlândia Profa. Dr'. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R. N°. 1223/2017

ALBINO, Casar. Método de saxofone. São Paulo: Cesar Albino, 2003.

GURGEL, Debora Picarelli. Estudo de ritmos da música brasileira para saxofone. São Paulo: G4, 1999.

POLANUER, Jorge. Iniciação ao saxofone: sobre bases de Blues e Rock. São Paulo: Vitale, 2006.

:I :LIOG F COMPLEMENTAR '43.

MANKOWSKI, Woody. Saxophone aerobics. New York: Hal Leonard, 2015.

McLEAN, Jackie. Daily warm-upexercises for saxophone. New York: Hal Leonard, 1996.

NIEHAUS, Lennie. Basic jazz conception for the saxophone. vol.] . New Albany: Jamey Aebersold, 1998.

RAVENSCROFT, Raphael. The complete saxophone player. London: Wise, 1987.

TAFFANEL, Claude Paul. Grand exercices journaliers de mécanisme: pour saxophone. Paris: A. Leduc, 1996.

til SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

TROMBONE

1 EMENTA

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

30h

COMPONENTE CURRICULAR:

LITERATURA DO TROMBONE I

SIGLA:

IA RTE

CH TOTAL:

30h

CH TOTAL PRÁTICA:

, a I

au, „

irii,,,(à3ãçglAg mini -ri ,tor da

oketogítst to e-

Portaria tí . Acilq.Unea

Universidade Fe er

BROWN, K. Orchestral Excerpts for Trombone and Tuba — Vol.7. Cidade: International, 1977. (

BROWN, K. Orchestral Excerpts for Trombone and Tuba — Vol.8. Cidade: International, 1977.

BROWN, K. Orchestral Excerpts for Trombone and Tuba — Vol.9. Cidade: International, 1977.

BROWN, K. Orchestral Excerpts for Trombone and Tuba — Vol.10. Cidade: International, 1977.

ROVAÇ .

oce os ..zys

unWeibklaz:::: Fedor! dcs I lherlândia

Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R. No. 1223/2017

2 de 2

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia —Avenida João Naves de Ávila, ri, 2121, Bairro Santa Ividnica — 38408-144 Ubedándia — MG

BIBLIOGSWASICA:

KOPPRASCH, G Sixty selected studies for trombone. New York: C. Fischer, 1905. 2v.

BORDOGNI, Marco. Melodious etudes for trombone. New York: C. Fischer, c201L 3 v.

SLOKAR, Branimir. Warm-ups + technical routines: trombone = Mise en train + routines techniques: trombone. 5th ed. Vuarmarens, Switzerland: Editions Bim, c1998

OBJETIVOS-'.,

Proporcionar os recursos necessários à autonomia técnica e musical do trombonista.

Et.

4 ROJA DE COMPONENTE CURRICULA

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

COMPONENTE CURRICULAR:

TROMBONE II SIGLA:

IARTE CH TOTAL:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

EMENTA

Aprimoramento e reflexão sobre o domínio técnico do trombone relacionado às necessidades da prática musical.

PrliOGRAMA

Técnicas e Teorias pertinentes ao aprendizado do instrumento como: respiração e sua fisiologia;

postura do corpo (cabeça, pescoço, ombros, tronco, braços, mãos, dedos e pernas); a embocadura e musculatura facial; a articulação de som; a sonoridade e seu estudo; o uso da chave em Fá; posições alternativas e sua aplicação; desenvolvimento da tessitura do instrumento; estudo das escalas; o vibrato, trinados e ornamentação; estudos de flexibilidade.

1 de 2

Universidade Federal de Uberlândia — Avenida João Naves de Ávila, ri, 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

r#111110GRAPIA COMP,r_ÉMÉNTAR

ARBAN, J.-B. Arban's famous method for slide and valve trombone and baritone bass dei]. New York: C. Fischer, c2008. 273 p.

BARAT, .1. (Ed). Andante et Allegro for trombone et piano. The Cundy-Bettoney Co.,Boston.

LA NUX, R V. de. Solo de concours: pour trombone et piano. Paris: A. Leduc, c1961.

GAUBERT, Philippe. Symphonic Piece: pour trombone tenor et piano. International Music Company, New York.

GOUINGUENE, C. Concerto pour trombone et piano. Gerard Billaudot Editeur.

GUILMANT, Alexandre. Morceau Symphonique. Alphonse Leduc, Paris.

MARCELLO, Benedetto. Sonata ia F major: for trombone and piano. New York: International Music Co., c1960. 1 partitura (5 p.)

SAINT-SANS, Camile. Cavatine pour trombone et piano. Theodore Presser Company.

Pg I / ao/ 8'

fr ,-"to

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

• Ii

Universidade Fedei a e

Potii5luboVesasslidid@f1PRiaffiretor da Diretoldm mywoaçca Portaria FF. 390715-

Profa. Dr°. Sandra Mara Alfonso Coordenadora do Curso de i:aduação em Música

Portada R.N°.1223/2017

2 de 2

Universidade Federal de Uberlândia —Avenida João Naves de Ávila, n°2121, Bairro Santa Mônica — 38406-144 — Uberlândia — MG

til SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTGDEXITTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

TROMPE TE

DESCRIPAO DQPROGRA

- A evolução historica do trompete.

- Repertório significativo do instrumento em cada período histórico. Percepção das diferenças estilísticos e gêneros instrumentais dos períodos barroco, clássico, expressionista e contemporâneo através das obras representativas na literatura de trompete.

- Estudar o repertório representativo do instrumento nos diversos estilos musicais.

- Conhecimento da literatura especifica do instrumento.

tj UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

E'ÍCHA DE.ÇOMITINENTE Cd4RICULAIL__, CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

LITERATURA DO TROMPETE I UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

30h

OBJETIV

WSSPS?j!J$IJIQIABASIÇ

BENADE, Arthur. Sopros, cordas e harmonia. São Paulo: EDART, 1967.

GORDON, Claude. Brass playing is no harder than deep breathing. New York: Carl Fischer, 1987.

HENRIQUE, Luis. Instrumentos musicais. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1988.

MIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARBAN, Joseph Jean Baptiste Laurent. Complete conservatory method for trumpet. New York: Carl Fischer, 1982

CONCONE, Giuseppe. The complete solfeggi. New York: Carl Fischer, 1998

GORDON, Claude. Physical approach to elementary brass playing. New York: Carl Fischer, 1957.

JACOME'S, Saint, Grand method for trumpet or cornet, Cari Fichar, Inc. N.Y. USA, 1942

STAMP, James, Warm-ups and studies. Bulle, Switzerland: Editions Bim, 1981.

PROYAÇÃO

t2 9 I cS 2ots,

fid Universida r de eral de Ubedà dia Cari rginf9UnkilMWAhlt9aWniiha

Wrneado tastRdiingeintes Portaria R PP. 390/16

fl.°

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R.140. 1223/2017

- Dominar os fundamentos teóricos e práticos da literatura musical ocidental do instrumento.

- Orientar o desenvolvimento das características do intérprete pesquisador, de modo que o futuro instrumentista possa conceber sua execução com correção técnica e musical de maneira autônoma.

TEME

Estudo, com fundamentação teórica e prática, da literatura musical ocidental do trompete, em função da execução expressiva ao instrumento.

DESCRIÇ O DO,PROGRAMA-,

- Estudos técnicos: respiração, articulação, sonoridade, entre outros. - Estudos interpretativos e estilísticos do repertório europeu e brasileiro.

Observação: Este programa será desenvolvido por meio de uma aula semanal coletiva teórica, em turmas com, no máximo, três alunos cada, e de uma aula semanal individual prática.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

WMtFJÇHAIDE CQMPONENTEÇURRICUL ., CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

TROMPETE II UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE CH TOTAL TEÓRICA:

-

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

BIBLIOGRAFYASASICA

ARBAN, Joseph Jean Baptiste Laurent. Complete conservatory method for trumpet. New York: Carl Fischer, 1982.

BALAY, Guillaume. Méthode complète de cornet à pistons ou de trompette ou de Saxhorn

Paris. Paris: Alphonse Leduc Editions Musicales, 1984. V. 2.

BRANDT, Vassily. Etudes for trumpet: (orchestra etudes and last etudes). New York: Hal Leonard, 1945.

LIOGRAFJA CON,R tIVILENTA.Wik

CONCONE, Giuseppe. The complete solfeggi. New York: Cari Fischer, 1998.

CHARLIER, Théo. Solo de Concours. Bruxelles/Mainz: Schott Frères, 2008.

CLARKE, Herbert L. Technical studies for the cornet. New York: Cari Fischer, 1984.

GORDON, Claude. Daily trumpet routine. New York: Cari Fischer, 1971.

HAYDN, Joseph. Trumpet concerto: Hob VIle:l. New York: G. Schirmer Inc, 1963.

JACOME, Saint. Grand method for trumpet or cornet, New York: Cari Fischer, 2002.

STAMP, James. Warm-Ups and Studies. Bulle, Switzerland: Éditions Bim, 1981.

/a-

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

linivPrsidade Federal de IlberlánHila Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R.N°.1223/2017

O

Dr rot. ç - esti!: 1 de llbá el andie Carirloptirilitaktotio. p9r,IRtitãtir a

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRki D'AIDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

VIOLA

ODJETIVC

Conhecer a literatura da viola em todos os períodos da história da música. Analisar a evolução idiomática da viola na literatura musical. Identificar gêneros musicais na literatura da viola.

COMPONENTE CURRICULAR:

LITERATURA DA VIOLA I

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

J'ICTIA'DLCOMPOINkNTÊTURRICULAR:—

ng,NTA::

Literatura da viola, análise idiomática da viola, identificação de gêneros musicais na literatura da viola.

FROGRAIVIA:_,

Concertos para viola dos períodos Barroco, Clássico, Romântico, Pós-Romântico, Século XX e Século XXI. Peças para viola solo em todos os períodos da história da música.

DrEtLTOGRA"FIÁBÁSICA',

DOURADO, Henrique Autran. O arco dos instrumentos de cordas: breve histórico, suas escolas e golpes de arco. São Paulo: Irmãos Vitale, 2009.

LIMA, Sônia Albano de. Performance & interpretação musical. São Paulo: 2006.

SALLES, Paulo de Tarso; DUDEQUE, Norton (Org.). Villa-Lobos, um compêndio. Curitiba: Ed. da UFPR: 2017.

pRoYAU

05' /o5" / 2c/7r

/ ,(.4 elA., 4

.40-1.0.

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

reriprai IlherlAndia .lriverEtiOde

niversi ade Carinfl5WeCks

Telretp urP:Edfr.

tal de Uberlândia firdltnDrutítatir da

Wge

13:0-99 :11"47É1W-E6WiLEmENTAR,:r

DART, Thurston. Interpretação da música. Tradução: Mariana Czertok. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

FLESCH, Carl. The art of violin playing. Translated and edited by Eric Rosenblith. New York: C. Fischer, c2000.

MOSCA, Lineide do L. S. Retóricas de ontem e de hoje. São Paulo: Humanistas, 2004.

SADIE, Stanley. Dicionário Grove de Música: edição concisa. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1994.

SLOBODA, John. Exploring the musical mind: cognition, emotion, ability, function. Oxford; New York: Oxford University Press, 2005.

Prof. Ora. Sandra Mara Afonso Coordenadora decurso de Graduação em Música

Portaria R. N. 1223/2017

PRNRANI&

- Conscientização das três cavidades corporais para tocar o instrumento. - Estudo do arco: o segurar o arco, função de cada dedo da mão direita, golpes de arco martelé e spiccato. - Estudo de mão esquerda: mudança de posição e mudança de corda. - Concerto em Sol maior de Telemann. - Reflexão sobre aspectos pedagógicos do estudo do repertório do semestre. - Sevcik Op. 2, parte 1, exercícios de arco. - Schradieck: Técnica de mão esquerda. - Estudo de escalas e arpejos de três oitavas. - Kayser 36 Estudos para viola.

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLA II

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Insftuto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

BJETIVOS'

Objetivos Gerais: Desenvolver boa postura corporal. Aperfeiçoar técnica do arco e da mão esquerda. Ampliar repertório. Elaborar análise pedagógica do repertório.

Objetivos Específicos: Dominar todos os golpes de arco aplicados na viola. Desenvolver o uso adequado da velocidade, pressão e ponto de contato do arco. Interpretar repertório de diferentes estilos. Refletir sobre elementos pedagógicos das peças estudadas.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

I ClIA1)E O MP ONENn ÇUIOZICULAR

EME. NTA

Postura corporal, técnica do arco, técnica da mão esquerda, ampliação do repertório, analise pedagógica do repertório.

4,BIBLIOGRATIA COMPLEMÉ-Sitkülh'

COOK, Nicholas. Music, performance, meantng: selected essays. Ashgate, c2007.

FLESCH, Carl. The art of violin playing. New York: C. Fischer, c2000.

KLICKSTEIN, Gerald: The musician's way. New York: Oxford University Press, 2009.

SEVCIK, O. Viola studies, opus 3. 40 variations. London: Bosworth, c2001.

TELEMANN, Georg P. Concerto in G major for viola. Kassel: Bãrenreiter, c2002.

APRGYACACL

O S' / os" / .2(5VS1

Universiftdc raderel de liberiandia Prof. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N0.1223/2017

ral Uni

Cari

e2id }118- t.e75(earricsr fir""re AUrtlresratiklaidi

N.r; triCeka

Portaria R Na. 390/16

A 4"- ÁlArtka

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

BIBLIÓGIRAFIA/BASIC

GERLE, Robert. A arte de praticar o violino. Curitiba:Ed. da UFPR: 2015.

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart.Rio de Janeiro: Zahar, 1993.

SALLES, Mariana Isdebski. Arcadas e golpes de arco. Brasilia, DF: Thesaurus, 2004.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEtiEBACI)E UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

VIOLÃO

OBSET vOS

Objetivo Geral: Conhecer os principais compositores e obras do repertório do violão.

Objetivos Específicos:

Realizar um breve estudo histórico sobre a origem e evolução do violão. Conhecer as diferentes formas e construção do violão bem como a importância de Antônio Torres para o desenvolvimento do violão moderno. Conhecer os compositores vihuelista e alaudista que contribuíram para o engrandecimento do repertório do violonístico. Conhecer os compositores e violonistas que contribuíram para o repertório do violão. Realizaraudições do repertório da vihuela, alaúde e violão nos diversos períodos da história da música. Realizar audições do repertório violonístico mundial.

E COMPONENTErtRRICULAR:

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

COMPONENTE CURRICULAR:

HISTÓRIA E REPERTÓRIO DO VIOLÃO I UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

30h

SIGLA:

IARTE CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30h

CÓDIGO:

N

Origem e evolução do violão.Lutheria e Antônio Torres. Os principais compositores e obras do repertório violonístico. Gravações representativas do violão mundial.

A origem e evo ução do violão.

As contribuições de Antônio Torres para a construção do violão moderno. Biografia e obra dos compositores vihuelistas e alaudistas dos períodos renascentista e barroco que contribuíram para o enriquecimento do repertório violonístico. Biografia e obra dos compositores e violonistas que contribuíram para o desenvolvimento e sedimentação do repertório do violão nos períodos clássico, romântico, moderno e contemporâneo.

0-b

Profa. Dr. Sandra Mar Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portada R. No. 1223/2017

Univ4sidade F Ide Ul)edândla Cari ?, bReconyvtioda diktiMgriáteRtles

Portaria R No, 390/16

/ 05- I 2.0

fr-e-so Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Unikonnidnde Federal de Uberlândia

ALFONSO, Sandra Mara O violão da marginalidade à JodacilDamaceno. Uberlândia: EDUFU, 2009. 268 p. :il. academia: trajetória de

AZPIAZU, José de. La guitarra y los guitarrista: desde los origenes hasta los tiempos modernos.Buenos Aires: Ricordi Americana, 1961.

PUJOL, Emilio. Escuela razonada dela guitarra. Volume 1. Buenos Aires: Ricordi, 1933.

e 1460 -P MENTr nre

DUDEQUE, Norton. História do violão. Curitiba: Pr. Editora da UFPR, 1995.

MACHADO, André Campos; FERREIRA, Diego Meireles David; SILVA, Cecilia Maritza da. História do violão. Disponível em: <http://www.numutiarte.ufu.br/historiadoviolao>. Acesso em: 19ago. 2016.

PRAT, Domingos. Diccionário de guitarristas. Buenos Aires: Romero Fernandez, 1934.

TABORDA, Marcia. Violão e identidade nacional. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011.

VIGLIETTI, Cedar. Origem e história dela guitarra. Buenos Aires: Ed. Albatros, 1976.

Oh :

Prática da leitura musical a partir do repertório do Semestre; Realização de digitações de mão esquerda e dedilhado de mão direita conciliando

contexto musical e possibilidades técnicas individuais;

Prática de Leitura; técnicas de mão direita e esquerda, sincronicidade das mãos, conceito de ergonomia e eficiência no instrumento; análise dos aspectos técnico-mecânicos das obras musicais; entendimento das estruturas musicais e interpretação musical conciliando gêneros/estilos e características pessoais.

CBIÇÃOIPQ PROGUYI.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

HA D SOMPONENTE-CURRICCÉAR TJ

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLÃO Il UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE CH TOTAL TEÓRICA:

-

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

de

., . 'r QBJE Jyost,:,

Objetivos Gerais: - Desenvolver a leitura - Exercitar técnicas básicas - Realizar análise dos - Interpretar obras musicais.

Objetivos específicos: - Articular e destacar - Praticar fórmulas de

eixos, dedos-guia, - Executar ligados ascendentes

mediano-superior; - Realizar escalas com

sincronização das - Realizar saltos médios

mediano; - Iniciar o estudo dos

sobre as cordas mais correspondente, avançando

musical; de mão direita e esquerda;

aspectos técnicos e musicais do repertório estudado;

corretamente os planos sonoros simultâneos; arpejo de mão direita com desenvoltura crescente junto aos estudos

e movimentação mediana entre posições;

e descendentes não consecutivos e consecutivos em andamento

um legato predominante entre as notas em cordas soltas e presas via mãos, com recurso de ligados auxiliadores;

não consecutivos entre posições (mão esquerda) em andamento

cruzamentos de mão direita inicialmente evitando-o, ou seja, avançando graves com o dedo "i" nas trocas de cordas em escalas e, de modo

com o dedo "m" sobre as cordas mais agudas.

Ii Universida • V dera I de sandia

CarimberefaDAmfkWaquipstmaigi

umgargaMi.r6tes

Mão direita: acordes plaquet, escalarcom e sem apoio, arpejos, trêmulo, rasgueio, pizzicato, harmônicos, realização de planos sonoros distintos;

Mão esquerda: modos de apresentação, trabalho de braço, eixos de movimentação, dedos-guia, saltos, ligados, pestanas, vibratos e ornamentos;

Simultaneidade dos movimentos pela sincronicidade das mãos; Expressão musical: entendimento dos elementos musicais ritmo, melodia, harmonia,

timbre e de suas inter-relações a serviço do discurso musical, sua sintaxe e sua semântica, seus contrastes e correspondências na trama musical da conciliada ao idiomatismo do violão e às características de gênero e estilo dos repertórios diversos bem como do(s) aluno(s) executante(s), em função da expressão musical a ser planejada e alcançado;

Preparação de estudos didáticos e/ou musicais e obras a serem definidos pelo professor conforme a necessidade do(s) aluno(s).

Observação: O nível de complexidade do programa estará condicionado ao grau de dificuldade sugerido pelo professor ao(s) aluno(s)no presente semestre, tendo o professor total autonomia para adotar estudos didáticos e/ou musicais e obras que julgar adequados.

CARCASSI, Matteo. Estudos 1, 14 e 18. In: 25 estudios para guitarra, op. 60. Revisados y digitados por M. Llobet. Buenos Aires: Ricordi, 1974.

CARLEVARO, Abel.Tecnica aplicada, v.2, sobre 5 preludios y cl choro n° 1 de Heitor Villa-Lobos. Montevideo: Dacisa, c1986.

DAMACENO, Jodacil. Música Barroca e Clássica para violão. Organizador André Campos Machado, Uberlândia: Edufu, 2010. 138 p. il. — (Coleção Jodacil Damaceno, v. 2).

BROUWER, Leo. Estudios 14, 15, in: Estudios sencillos: pour guitare. M. Eschig, Paris. 1972.

BARRIOS, Agustin. The guitar works of Agustin Barrios Mangoré. Volume 1.Ed. Richard D.Stover. USA: Belwin Mills Publishing, 1976.

GUARNIERI, Camargo. Ponteio. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1978,

TANENBAUM, David. Fernando Sor's 20 estudios; editedby Jim Ferguson. San Francisco: Guitar Solo Publications; Chester, NY: U.S. &Canadian distribution by Music Sales, c1991.

TÁRREGA, Francisco. The collectedguitarworks. Heidelberg: Chanterelle, 1992. v. 1.

SyãableeelrnNIS

0 9 / / .2o(sr

AA. „no

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Univers!dadc Fcdr..rol do Uberlândia Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R.N°.1223/2017

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL.DPUBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

VIOLINO

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

LITERATURA DO VIOLINO I

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

30h CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

OBJETIVOS

Conhecer a literatura do violino em todos os períodos da história da música. Analisar a evolução idiomática do violino na literatura musical. Identificar gêneros musicais na literatura do violino.

EMENTA

Literatura do violino, análise idiomática do violino, identificação de gêneros musicais na literatura do violino.

PROGRAMA

Concertos para violino dos períodos Barroco, Clássico, Romântico, Pós-Român ico, Século XX e Século XXI. Peças para violino solo em todos os períodos da história da música.

BarCAT----1

DOURADO, Henrique Autran. O arco dos instrumentos de cordas: breve histórico, suas escolas e golpes de arco. São Paulo: Irmãos Vitale, 2009.

LIMA, Sônia Albano de. Performance St interpretação musical. São Paulo: Musa, 2006.

SALLES, Paulo de Tarso; DUDEQUE, Norton (Org.). Villa-Lobos, um compêndio.. [Curitiba]: Ed. da UFPR: 2017.

IBILT,OdRAFrA COMPLE1VIEN1WR

DART, T. Interpretação da música. Tradução: Mariana Czertok. São Paulo: Marfins Fontes, 1990.

FLESCH, C. The art of violin playing. Ttranslated and edited by Eric Rosenblith. New York: C. Fischer, c2000.

MOSCA, L. do L. S. Retóricas de ontem e de hoje. São Paulo: Humanistas, 2004.

SADIE, S. Dicionário Grove de Música: edição concisa. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1994.

SLOBODA, J. Exploring the musical mind: cognition, emotion, ability, function. Oxford; New York: Oxford University Press, 2005.

41" 'f-rfo PROti ÁVÁG

O 0 / avir

At "uso

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federai de Uberlândia Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

Di/ PS

SI

Universidade Federa Uberlândia çn16}7ÉPNÉIghaairoir o Tio IlDiretor da

Diretegotto WiqpiRica

Portaria R No. /

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLINO II

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h CH TOTAL:

15h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

BJETIVOr---"r

Objetivos Gerais: Desenvolver boa postura corporal. Aperfeiçoar técnica do arco e da mão esquerda. Ampliar repertório. Elaborar análise pedagógica do repertório.

Objetivos Específicos: Utilizar o peso natural dos braços para realização sonora. Desenvolver o uso adequado da velocidade, pressão e ponto de contato do arco. Interpretar repertório de diferentes estilos. Refletir sobre elementos pedagógicos das peças estudadas.

_mENTAi,

Postura corporal, técnica do arco, técnica da mão esquerda, ampliação do repertório, analise pedagógica do repertório.

f:PROG

- Conscientização das três cavidades corporais para tocar o instrumento; - Estudo do arco: o segurar o arco, função de cada dedo da mão direita, golpes de arco martele e spiccato. - Estudo de mão esquerda: mudança de posição e mudança de corda. - Concerto em Sol menor de Tartini e sonata de Antonio Vivaldi. - Reflexão sobre aspectos pedagógicos do estudo do repertório do semestre. - Sevcik Op. 2- parte 1, exercícios de arco. - Schradieck - Técnica de mão esquerda. - Estudo de escalas e arpejos de três oitavas. - Kayser 36 Estudos para violino.

131,10dRAFIX

GERLE, Robert. A arte de praticar o violino. [Curitiba]: Ed. da UFPR: 2015.

SEVCIK, O. Escola do Mecanismo do Arco Op. 2 parte 1. New York: G. Schirmer: 1909.

SALLES, Mariana Isdebski. Arcadas e golpes de arco. Brasilia, DF: Thesaurus, 2004.

CONti'lEMENTAk-1

BARBER, B. Solos for Young Violinists Van Nuys, CA: Summy-Birchard Music, 1997.V. 1.

COOK, N. Music, performance, meaning: selected essays. Burlington, VT: Ashgate, c2007.

FLESCH, C. The art of violin playing. New York: C. Fischer, c2000.

KLICKSTEIN, G. The musician's way. Oxford University Press, 2009.

SEVCIK, O. Violin studies, opus 3.40 variations. London: Bosworth, e2001 •

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

a 9 za/r

UniverrÁdzdc raiem! de Utcrtândia Pror. Dr. Sandra Pilara ',Afonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

/ 9_5 \, ai

Universidade •ral de.Uberlandia CarimSpi WP6iWriegiat

UflidadehiNegiftimiti#Artes Portaria R N°. 390/16

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

VIOLONCELO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICJIADECNVIPsONRNTEIciv,RincpLAR ,

COMPONENTE CURRICULAR:

TÉCNICA DO VIOLONCELO Il

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

15h CH TOTAL PRÁTICA:

15h

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL:

3%

Proporcionar os recursos necessários à autonomia técnica e musical do aluno.

N

Aprimoramento e reflexão sobre o domínio técnico do instrumento, relacionados às necessidades da prática musical.

„ -----PROGRAMA . _

Estudo analítico e prático da técnica violoncelista, abrangendo técnica de mão esquerda (afinação, articulação dos dedos, dedilhado, mudança de posição, acordes, cordas duplas, vibrato), técnica de mão direita (distribuição do arco, ponto de contato, golpes de arco detaché, spicatto, martele, sautille, mudança de cordas, acorde), Leitura à primeira vista, excertos orquestrais, estudos e caprichos.

_3317i31:10GRAFIA 131§kr."

ALEXANIAN, Diran. Complete cello technique: the classic treatise on cello theory and practice. Mineola, N.Y.: Dover Publications, c2003.

MOONEY, Rick. Double Stops: for cello. [Estados Unidos]: Summy-Birchard: distribuido por Warner Bros. Pub., c1995. 39 p.

SALLES, Mariana lsdebski. Arcadas e Golpes de arco: A questão da técnica Violinística no Brasil: proposta de definição e classificação de arcadas e golpes de arco. Brasília: Thesaurus, 1998.

STARKER, Janos. The world of music according to Starker.. Bloomington: University Press, c2004.

W1LLIAMON, Aaron. Musical excellence: strategies and techniques to enhance performance. Oxford: Oxford University Press, 2004. xvi, 300 p.

CELLO Solos from Opera and Ballet. New York: International Music Co., c1999. 34 p.

DOTZAUER, J. J. F. Violoncello-Schule = Violoncello tutor. Frankfurt: C. F. Peters, cl 906. 3 v. de música.

GORDON, Stewart. Mastering the art of performance: a primer for musicians. New York: Oxford University Press, 2006. 210 p.

HOLTZ, Adriana Cristina de Barros. Excertos para violoncelo de música orquestral brasileira, Salvador: 2017. Dissertação de Mestrado Profissional (PPGPROM), Universidade Federal da Bahia. Disponievel em: https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/24501.

JOHNSTON, Philip. The practice revolution: getting great results from the six days between music lessons. Pearce, Australia: PracticeSpot Press, c2007. 322 p.

MOZART, Leopold; MOENS-HAENEN, Greta. Versuch einer gründlichen Violinschule. Kassel: Bãrenreiter, 2009.

ORCHESTRAL Excerpts: from the symphonic repertoire; for cello. New York: International Music Co., c1953-1995. 3v.

STRAUSS, Richard. Orchestral excerpts from symphonic works, for cello. New York: International Music Co., c1967. 59 p.

YAMPOLSKY, Mark. Violoncello technique. [New York, NY]: Universal Music Pub. c1971. 83 p.

0 / 05 / 2ot3

447; MSCP

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

útvversIdede Federal de Uberfandia Profa. Dr'. Sandra filara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. NP. 1223/2017

Carimbo e assinatura do Diretor da

UnivershliMed~dândia Prof. Dr. Cesar Adriana Traldt

Diretordo Instituto de Artes Portaria R N°. 390116

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLONCELO II

OBJETIVOS

Dominar os fundamentos teóricos e práticos da literatura musical ocidental do instrumento Orientar o desenvolvimento das características do intérprete pesquisador, de modo que o futuro instrumentista possa conceber sua execução com correção técnica e musical de maneira autônoma.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h CH TOTAL:

15h

UNIVERSIDADE -F-EDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR 1 I

jr . EMENTA i 1

execução expressiva ao instrumento. Estudo, com fundamentação teórica e prática, da literatura musical ocidental do violoncelo, em função

da

ao repertório tradicional do

ara violoncelo solo de Johann Sebastian Bach.

--AnA BÁSIT

PARNCUTT, Richard; MCPHERSON, Gary. The science & psychology of music performance:

creative strategies for teaching and learning. Oxford; New York: Oxford University Press, c2002. xii, 388 p.

WINOLD, Allen. Bach's Cello Suites: Analyses and Explorations, volume i: text. Bloomington . Indiana University Press, 2007.

WINOLD, Al len. Bach's Cello Suites: Analyses and Explorations, volume ii: musical exemples. Bloomington. Indiana University Press, 2007.

Aulas individuais, desenvolvendo conceitos técnico-musicais aliados instrumento.

Seleção de repertório: sonata ou concerto. Estudos de David Popper. Suíte inteira todos os movimentos

cenvinUiÉNt

CHAKALOV, Nikola. La digitación en el violonchelo: arte y técnica. [Barcelona]: Idea Books, c2004. 124 P.

MORREAU, Annette. Emanuel Feuermann. New Haven: Yale University Press, c2002. xx, 420 p.

POPPER, David. High school of cello playing: (40 etudes), op. 73. New York: G. Schirmer, [19--]. 87 p.

WERNER, Kenny. Effortless mastery: liberating the master musician within. New Albany: Jamey Aebersold Jazz, e1996. 196 p.

YAMPOLSKY, Mark. Violoncello technique. [New York, NY]: Universal Music Pub., c1971. 83 p.

APROyA AO

09 105 la:77g

UrivPniclacie Federal de Uberlândia Prof. Dra. Sandra iviara iuitoG

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. Isio. 1223/2017

Oall . . .

Universida aldi CrariafillitraWi: •41toi§ iretor da

DirOgratRato POrtalintlq.. innea

44— ilyorpo

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE-FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

4° PERÍODO

SERVIÇO PÚBLICO (FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUÇAÇA0

UNIVERSIDADE FEDERAL' DE-UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Geral

1 EMENTA

PROGRAMA

COMPONENTE CURRICULAR:

ANÁLISE MUSICAL I

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

1ARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CH TOTAL:

60h

OBJETIVOS 1 1

- Compreender as características estruturais de obras do repertório tonal (Barroco, Clássico e Romântico). - Consolidar conhecimentos sobre harmonia tonal. - Conhecer as principais formas musicais do repertório Barroco, Clássico e Romântico.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

- Análise harmônica de obras tonais; - Tipos de cadências; - Período; - Sentença; - Forma binária; - Forma ternária; - Forma rondo; - Forma sonata; - Tema com variações; - Procedimentos imitativos.

Formas musicais no repertório Barroco, Clássico e Romântico; Análise harmônica de obras tonais.

1 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

APROVAÇA0

03 / o S / 2.a77

a"

Carimbo e assinatu a do Coordenador do curso

Universidade Federal de Uberlândia Purir.

iviara Altonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R. Nct. 1223/2017

04/ #

U n 041, d a de Federal de Uberián , Carimbo e as • s urktd2eIttirotdridaro Traldi

Unidade NIS4121131fianatituto de Artes Portaria R Na. 390/16

BIBLIOGRAFIA BASICA

DUNSBY, Jonathan; WH1TTALL, Arnold. Análise musical na teoria e na prática. Curitiba: Editora UFPR, 2011.

SCHOENBERG, A. Fundamentos da composição musical. 3. ed. São Paulo: EDUSP, 1991.

SCHOENBERG, A. Harmonia. São Paulo: Editora da UNESP, 2001.

BENNETT, Roy. Forma e estrutura na música. Rio de Janeiro: Zahar, 1988.

COOK, Nicholas. A guide to musical analysis. London: W.W. Norton, 1992.

GREEN, Douglas M. Form in tonal music: an introduction to analysis. Fon Worth: Holt, Rincham and Wilston, 1979.

KOSTKA, Stefan M.; PAYNE, Dorothy. Tonal harmony: with an introduction to twentieth-century music. New York: McGraw-Hill, 2009.

ZAMACOIS, Joaquin. Curso de formas musicales. Barcelona: Labor, 1985.

r.

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

ESTUDOS HISTÓRICOS DA MÚSICA III

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

FICHA DE CblVfritTI•111-VIrrt-EU-RRtaiMe -

SIGLA:

IARTE

OBJETIVOS

Identificar as estéticas, poéticas c práticas musicais no Ocidente nos séculos XX e XXI.

Situar o contexto histórico correspondente aos estilos estudados e pensar o desenvolvimento das práticas musicais em relação às transformações socioeconômicas em curso nas sociedades ocidentais.

Conhecer e analisar criticamente o cânone de teorias, obras e autores no período, nos diversos campos da produção musical.

Conhecer os circuitos de produção, reprodução e consumo da música, bem como refletir sobre a atividade profissional dos músicos na atualidade.

CH TOTAL TEÓRICA:

30 h

Cli TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30 h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

EMENTA

Abordagem histórica das práticas musicais e dos processos da criação, circulação e consumo da música no Ocidente, nos séculos XX e XXI.

DES,GRIÇÃO DO PROGRAMA

I. As transformações socioeconômicas e culturais no século XX e XXI e a música no Ocidente. Tonalidade, modalismo e alternativas à tonalidade ao longo do século XX.

A música não tonal: o atonalismo, o dedecafonismo e outras alternativas à tonalidade. A música popular urbana e suas diversas vertentes.

O desenvolvimento tecnológico c suas repercussões na música.

Circuitos de produção reprodução e consumo da música e o mercado de bens culturais na atualidade. A música como atividade profissional.

-mamee~,

APROVAÇÃO

e23 / c5- /

Á-Tb- ría Carimbo e assinatura do étord;nador do curso

Universidade Federal de Uberlândia PrOt3. Dr .8E11Keta Maw AiíuiiO

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

1 :! cie Federal de Uberlánd

Carimbo e asgina xrepStrofetigiO Traldi

Unidade Iltbattértritsuitituto de Artes Portada R No. 390/16

BIBLIOGRAFIA BASICA

BAIA, Silvano Fernandes. A historiografia da música popular no Brasil: análise crítica dos estudos acadêmicos até o final do século XX. Uberlândia: EDUFU, 2015.

GRIFFITHS, Paul. A Música moderna: uma história concisa e ilustrada de Debussy a Boulez. Rio de Janeiro: Zahar, 1987.

NEVES, José Maria. Música contemporânea brasileira. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARRAUD, Henry. Para compreender as músicas de hoje. São Paulo: Perspectiva, 1968.

BURKHOLDER, J. Peter. GROUT, Donald; PALISCA, Claude V. A history of Western music 9th ed. New York: W.W Norton & Company, 2010.

OXFORD Music Online. Oxford: Oxford University Press, 2018. Disponível em: <http://www.periodicos.capes:gov.br/?option=com_plogin&ym=3&pds_handle=&calling_system=primo&ins titute=CAPES&targetUrl=http://www.periodicos.capes.gov.br&Itemid=155&pagina=CAF>e. Acesso em: 23 mar. 2018.

ROSS, Alex. O resto é ruído: escutando o século XX. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.

SALZMAN, Eric. Introdução à música do século XX. Rio de Janeiro: Zahar, 1970.

TARUSK1N, Richard. Music in the early twentieth Century. The Oxford history of Western music. Vol. 4. New York / Oxford: Oxford University Press, 2009.

. Music in Iate hventieth Century. The Oxford history of Western music. Vol 5. New York / Oxford: Oxford University Press, 2009.

TATIT, Luiz. O século da canção. Cotia: Ateliê Editorial, 2004.

WALD, Elijah. How the Beatles destroyed rock'n'roll: an altemative history of American popular music. New York: Oxford University Press, 2009.

EMENTA

Análises auditivas de obras musicais para identificação de estruturas formais, de frases, cadências, textura, estruturas rítmicas, melódicas e harmônicas, estilos e gêneros. Estudo progressivo para desenvolvimento de

habilidades de execução e transcrição de estruturas rítmico-melódicas tonais, atonais e nos modos eclesiásticos.

OBJETIVOS

Desenvolver a audição ativa para percepção e análise de trechos musicais

Desenvolver a memória musical e a habilidade de identificar e transcrever ritmos e melodias a várias vozes

Identificar auditivamente estruturas formais, de frases, cadências, texturas, estruturas rítmicas e melódicas Desenvolver a habilidade de solfejar e identificar auditivamente progressões harmônicas

Desenvolver a leitura melódica e identificação auditiva de melodias tonais, atonais e nos modos eclesiásticos

Aprimorar a acuidade auditiva e de emissão vocal nos solfejos melódicos a várias vozes

COMPONENTE CURRICULAR:

PERCEPÇÃO MUSICAL IV

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

!ARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CII TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

PROGRAMA

1 Audição Ativa

Forma, frases, cadências, estruturas rítmicas, melódicas, harmônicas, gêneros e estilos; Transcrição musical

II Aspecto Melódico

Escalas maiores

Escalas menores: natural, harmônica e melódica Escalas nos modos eclesiásticos

Leituras a várias vozes

Intervalos melódicos

Melodias nos modos eclesiásticos Melodias atonais

III Aspecto rítmico

Com assos Alternados. Com assos Mistos

APROVAÇÃO

03 /05 / 2./s•

M•so

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia rycfa. era. Sanar: Mr2 Alfonso

at/ tà 1 g

Univilsidadots çpcság r A dila n o Traldi

r• f

írtc: At ith eseri êr

Carimbo e assi nraimorvid toz Unidade .4A4

Portaria R No. 390/16

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BENNETT, Roy. Forma e estrutura na música. 3. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1988.79 p

ZAMACOIS, Joaquín. Curso de formas musicale: con numerosos ejemplos musicales. 5. ed. Barcelona: Labor, 1982. 275p

OLIVEIRA, João Pedro Paiva de. Teoria analítica da música do século XX. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1998

131-BLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BACH, J.S. 386 chorales. Buenos Aires: Ricordi, 1968, 320p.

CAMPOLINA, E.; BERNARDES, V. Ouvir para escrever ou compreender para criar? Uma outra concepção de percepção musical. Belo Horizonte: A uténtica, 2001.

KRAFT, Leo. A new approach tocar training: a prograrnmed course in melodic and harnionic dictation. 2nd ed. New York: W.W. Norton, c1999. vi, 432 p.

OTMANN, R. Music for sight-singing. New York: prentice Hall, 1967 POZZOLI. Guia teórico-pratico para o ensino do ditado musical I e 11 Parte. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1983.

EDLUND, Lars. Modus novus: Lãrobok i fritonal melodilãsning = Lehrbuch in freitonaler Melodielesung = Studies in reading atonal melodies. Stockholin: AbMordiskaMusikrárlaget: Wilhelm Hanser , 1964. III p.

IV Aspecto Harmônico Intervalos harmônicos Tríades M, tu, aum, dim, com rs M em Estrutura harmônica de excertos musicais

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R. N..1223/2017

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

_ EMENTA

Estudo progressivo da prática musical em conjunto abordando obras de géneros e estilos diversos.

COMPONENTE CURRICULAR:

PRÁTICA DE CONJUNTO 111

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

1ARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

3%

CH TOTAL:

30h

OBJETIVOS

Propiciar ao estudante o desenvolvimento das habilidades técnicas, perceptivas e interpretativas, intrínsecas à prática musical em grupo.

PROGRAMA

Práticas i ttensivas na realização de obras para pequenos ou grandes grupos de cámara;

Metodologias de estudos musicais em ensaios conjuntos;

Compreensão do texto musical sob a perspectiva da inter-relação das partes;

Construção da percepção auditiva e adequação às sonoridades e expressividades produzidas pela outra parte performática, para realização, por fim, da obra camerística como um todo.

Observação: O nível de complexidade em que serão tratados os aspectos técnicos e musicais deste programa estará condicionado ao grau de dificuldade do repertório sugerido para o presente Semestre.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

-BIBII-OffiAFLZ-BÁSICA

FRANÇA, Eurico Nogueira. A evolução de Villa-Lobos na música de câmera. 2. ed. Rio de Janeiro: Museu Villa-Lobos,1979.

K1NG, Alec H. Mozart: música de câmara. Rio de Janeiro: Zahar, 1984.

MARIZ, Vasco. A canção brasileira de câmara. Rio de janeiro: Francisco Alves, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMÉLÉ:INUMFA-ã ,Y-•••••

AUSTIN, William.La musica em el siglo XX: desde Debussy hasta ia inuerte de Stravinsky. Madrid: Taurus; c1984.

COOPER. Barry.Beethoven, um compêndio: guia completo da música e da vida de Ludwig van Beethoven. Colaboração de Anne Louise Coldicott, Nicholas Marston e Willian Drabkin. Tradução de: Mauro Gama e Cláudia Martinelli Gama. Rio de Janeiro: Zahar, 1996.

DONINGTON, Robert.La musica y sus instrumentos. Madrid: Allianza Editorial, 1986.

K1EFER, Bruno. História da música brasileira. 3. ed. Porto Alegre: Movimento, 1982.

TOMES, Susan. Beyond the notes: journeys with chamber music. Woodbridge: Boydell & Brewer, 2005.

. APROVAÇAO

k, . vz.

3.4151d\ É 1 edidelal^ tijbeyrçândia

Carimbo e reinkibtraedo/1"),~ dia

1,42erahrtút Unida

O ...1 / 0 / 2,0 e

efréo p2.>

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Prot. or. sandra Mdid Atkins°

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

CANTO

OBJETIVOS

Praticar a leitura musical das obras; Exercitar e praticar a técnica vocal e o controle respiratório para o canto lírico; Interpretação das obras musicais; Realizar o estudo estilístico e técnico das obras musicais.

COMPONENTE CURRICULAR: CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CANTO III

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

441~~.."4,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

EMENTA

Prática de leitura; tecnica vocal e administração respiratória; análise dos aspectos estilísticos e técnicos das obras musicaiscom enfoque na performance.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

- Preparação de dez obras conforme escolha do professor; - Pratica da leitura musical segundo o repertório selecionado; -Trabalho interpretativo a partir da análise estilística e dos aspectos técnicos das obras; - Canção brasileira; - Dicção dos idiomas das obras com o auxílio do IPA e das normas de cada idioma cantado; - Estudo de ornamentação e cadências a partir do repertório de cantatas e oratórios selecionado. - Consciência e trabalho técnico da respiração, impostação para o canto lírico, administração da respiração, ressonância, projeção vocal.

Observação: O nível de complexidade em que serão tratados os aspectos técnicos e musicais deste programa estará condicionado ao grau de dificuldade do repertório selecionado para esta disciplina e a classificação vocal do(s) aluno(s).

"t•

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTHOLOGY of sacred song: v.4 bass, celebrated arias selected from oratorios by old and modern composers. New York: G. Schirmer, c1929.

DUTRA, L. M. C.; BARBEITAS, F. T. Canções de Alberto Nepomuceno: transcrições para canto e violão. Belo Horizonte: Escola de Música da UFMG, 2012.

MENDELSSOHN, Felix. Songs for voice and piano: 79 works. New York: Dover, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GUARNIERI, Camargo. Três canções brasileiras. Rio de Janeiro: Ricordi Brasileira, 1955

SCHUBERT, Franz. Schubet-album. New York: Peters, [19.1.

SCHUMANN, Robert. Collection complète des mélodies pour chant avec accompagnemont de piano. [s.l.]: Breitkopf & Hãrtel, [19...].

VILLA-LOBOS, Heitor. Epigramas irônicos e sentimentais: coleção de quatro peças para canto e piano. Rio de Janeiro: A. Napoleão, 1968.

WALTERS, Richard. The oratorio anthology: Alto/mezzo-soprano. New York: H. Leonard, 1994.

APROVAÇÃO

(23 / c:7 5— I 2-oe'y

Universidade Federal de Uberlândia Profa. Drs. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. Na. 1223/2017

Univers ia, •ai "l'irgi de Uberlândia

CaRirgcrk•esg védãiatlefireffir da

°Migar

A

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

1 OBJETIVOS

- Instrumentalizar o aluno através do IPA (alfabeto fonético internacional) a leitura e execução dos textos nos idiomasalemão e francês.

- Estimular o aluno de canto a utilizar os dicionários de alemão e francês para a tradução das obras nos referidos idioma a serem estudadas, servindo de apoio à sua interpretação; - Capacitar o aluno de canto para a leitura de textos e obras musicais em alemão e francês; - Estimular os alunos a conhecerem o repertório de obras musicais alemãs e francesas; - Fomentar o conhecimento de compositores alemães e franceses dos vários períodos da história da música.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

DICÇÃO II- ALEMÃO E FRANCÊS

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA •

ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de. Lingüística aplicada: ensino de línguas e comunicação. Campinas: Pontes editores; Arte Língua, 2005.

MOURA, Magali et al. (Org.). Ensino-aprendizagem de alemão como língua estrangeira: teoria e práxis. Rio de Janeiro: Letra Capital, 2014. 203 p.

KANEMAN-POUGATCH, Massia. Plaisir des sons: enseignement dessons du français. Paris: Alliance Français: Hatier: Didier, c1991. 191 p.

EMENTA

Utilizar os recursos necessários à autonomia técnica e musical, de leitura e canto dos idiomas alemão e francês.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

- Contato com as egras de dicção dos idiomas alemão e francês, utilizando-se corno exemplos textos/poemas de obras vocais dos repertórios das referidas línguas; - Dar prioridade às obras vocais do repertório dos alunos.

1• APROVAÇÃO

03 / o .5"-

Universidade Federal de llhartAndia Ror. Dr'. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

Q-7- oi ï A\

Universidade Fe ,rif1 de Uberlândia Cafbabae 6sj fisiaãoor da

C) Wirtadrili tr3 01 16

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

,BIBLIOGRATTA COMPLEMENTAR , "

AZEVEDO, Domingos de. Grande dicionário francês-português. São Paulo: Ed. Tecnoprit, 1983.

BERLITZ, Charles Frambach. Alemão passo a passo. São Paulo: Martins Fontes, 1994. 338p.

CALLOU, Dinah. Iniciação à fonética e à fonologia. 10. ed: Rio de Janeiro: J. Zahar, 2005. 127 p.

DICTIONNAIRE alphabetique et analogique de la langue francaise Dictionnaire de la langue francaise. Paris: [s.n.], 1982. 2171 p.

KELLER, Alfred J. (Org.). Michaelis: dicionário escolar: alemão-português, português-alemão. São Paulo: Melhoramentos, 2002.

SERVIÇO PUBLICQEEDERAL MINISTERI-0 DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

FLAUTA DOCE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

1

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO: : COMPONENTE CURRICULAR:

FLAUTA DOCE III

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

1ARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

-

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CII TOTAL:

15h

1

OBJETIVOS

Objetivos Gerais: - Desenvolver e praticar a leitura musical; - Exercitar / aperfeiçoar a técnica instrumental; - Interpretar obras musicais; - Realizar análise dos aspectos estruturais e estilísticos das obras musicais.

Objetivos específicos: - Realizar escalas em terças e arpejos quebrados em modo maior e menor; - Trabalhar / exercitar articulação simples (T, D e R) ligaduras e stacattos e dedilhados convencionais e inegalite; - Praticar trinados com resolução; • - Aprimorar a prática de dedilhados alternativos; - Praticar técnicas expandidas no instrumento (vibra! os, dinâmicas e micro-intervalos); - Trabalhar aspectos relacionados a apresentações públicas.

EMENTA

Prática de leitura musical; técnicas de emissão sonora, digitação e articulação; conceito de ergonomia aplicado à pratica instrumental; interpretação musical; análise estrutural e estilística do repertório.

PROGRAMA

(O nível de complexidade em que serão tratados os aspectos técnicos e musicais deste programa estará condicionado ao grau de dificuldade do repertório sugerido para o presente Semestre). - Prática da leitura musical a partir do repertório do Semestre; - Articulação: as consoantes T, D e R, posição da língua e combinação das consoantes; Ligadura e stacatto na Flauta doce (notação e execução); Inegalite e a música barroca francesa; - Escalas em terças e arpejos de Mib e Lá maiores em toda a extensão do instrumento e suas relativas menores; - Estudo e prática dos trinados com resolução.

1 APROVAÇÃO

0 3 / /

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Prof.'. De. Sandra Mara Alfonso

I

,p • • WS

RIRA • • berlándia

Unichtiluded10506V16

ginrtsar Adriano Traldl ifíslifitibWávetes da Carimoggi

07-

BIBLIOGRAFIA BrASICA

DANIEL, Ladislav. Grundlagen der Technik: Trillerschule. Mainz: Schou Music.

JUDD, Cristle Collins. Gioieffo Zarlino: Moterá from 1549 Part I: Motets based on the Song of Songs. Madison: A-R Editions Inc., 2006.

STAEPS, Hans Ulrich. Tonfiguren Vienna: Universal Edition.

II

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALLSOP, Peter. Arcangelo Corelli: 'New Orpheus of our times'. London: Oxford University Press, 1999.

BUELOW, George J. A History of Baroque Music. Bloomington: Indiana Universtiy Press, 2004.

HOULE, George. Doulce Memoire: a study on performance practice. Bloomington: Indiana Universtiy Press, 1990.

STAUFFER, George B. (Ed.) The world of Baroque music: New perspectives. Bloomington: Indiana Universtiy Press, 2006.

WA1NWRIGHT, Jonathan; HOLMAN, Peter. From Renaissance to Baroque: Change in Instruments and Instrumental Music in the Seventeenth Century. Great Britain: Ashgate, 2005.

- Interpretação musical a partir da análise estrutural e estilística do repertório selecionado. - Preparação de cinco (5) exercícios técnicos, duasn)rsédiatás e/ou suítes barrocas, uma (1) obra brasileira ou contemporânea e uma (1) obra medieval ou renascentista.

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. NU223/2017

Seu

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUR10E, Peter. A fabricação do rei:a construção da imagem pública de Luís XIV.Rio de Janeiro: J. Zahar, 2009.

DART, Thurston. Interpretação da música. São Paulo: M. Fontes, 1990.

MASSIN, Jean, MASSIM, Brigitte. História da música ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.

EMENTA

Apreciação crítica do repertório; contextualizaçâo da flauta doce na atualidade; literatura específica sobre a flauta doce; aspectos técnicos e teóricos do repertório.

PROGRAMA

Contextualização histórico-socialmente a flauta doce na atualidade; Caracterização do período barroco e a interpretação musical deste repertório, através de leituras e audições. Caracterização da música brasileira para flauta doce e a interpretação musical deste repertório, através de leituras e audições. Caracterização da música contemporânea para flauta doce c a interpretação musical deste repertório, através de leituras c audições. Discussão da veracidade da máxima: ascensão e declínio da flauta doce; Novas técnicas e repertório para a flauta doce.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

1

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO: i COMPONENTE CURRICULAR:

LITERATURA DA FLAUTA DOCE II

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

30h

1

OBJETIVOS

- Realizar apreciação crítica das principais obras brasileiras, contemporâneas e do final período barroco do repertório da flauta doce; - Contextualizar histórico-socialmente a flauta doce na atualidade; - Conhecer e discutir os principais tratados, livros e trabalhos acadêmicos que abordam a flauta doce nos períodos barroco e contemporâneo; - Conhecer os aspectos técnicos/teóricos próprios de cada género, estilo e período musical com ênfase na música barroca, brasileira e contemporânea.

"` "c."Z, •-•

."

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARTEL, Friedrich. Musica Poetica. University ofNebraska Press, 1997.

HAYNES, Bruce. A history of performing pitch: lhe story of "A". Scarecrow Press, 2002.

HAYNES, Bruce. The end of Early Music. New York: Oxforf University Press, 2007.

SARDELLI, Federico M. Vivaldi's music for flute and recorder. Hampshire: Ashgate Publishing Company, 2007.

TARLING, Judy. Weapons of Rhetoric: a guide for musicians and audiences. Hertfordshire: Corda Music Publications, 2004.

APROVAÇÃO

(22 / / ao/ 5

Arlf;:."-sse7

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Profs. De. Sandra Mara Altonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. W.1223/2017

Sai n vers dado!lin de Uberlândia

CarRibó etagkinatinrati)Pár9gda fil486/^11131flikrtes

ortana R N°.390/16

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

FLAUTA TRANSVERSAL

1• PROGRAMA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR 1

EMENTA

Estudo progressivo do instrumento e fundamentação teórica sobre a interpretação musical.

- Estudos técnicos. - Estudos interpretativos e estilísticos do repertório internacional e brasileiro.

:OBJETIVOS

- Dominar os fundamentos teóricos e práticos da literatura musical ocidental do instrumento; - Orientar o desenvolvimento das características do intérprete pesquisador, de modo que o futuro professor de instrumento possa conceber sua execução com correção técnica e musical de maneira autônoma.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

FLAUTA TRANSVERSAL III

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

CARRASQUEIRA, Toninho. Divertimentos: descobertas, estudos criativos para o desenvolvimento musical sopros e cordas friccionadas. São Paulo: EDUSP, 2017.

Ré:0NA', Laura. Em busca de um mundo perdido: métodos de flauta do Barroco ao século XX. Rio de Janeiro: Topbooks Editora, 2008.

WOLTZENLOGEL, C.Método ilustrado de flauta. São Paulo: Irmãos Vitale, edição revisada 2008.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

e e an

BIBLIOGRA IA CO PLEMENTAR ,

BERNOLD, Philippe. The wind, the sound. Paris: Gérard Billaudot, 2016.

DEBOST, Michel. Une simple flâte: cahier de travail. Fondettes, França: Editions Van de Velde, 1996.

MOYSE, Marcel. Dela sonorité: art et technique.Paris: Alphonse Leduc, 1934.

TAFFANEL&GAUBERT. Méthode complète de flâte.Paris: Alphonse Leduc, 1958.

WYE, Trevor. Practice books for the flute: omnibus edition.Londres: Novello, 2003. V. 1 a 5.

APROVAÇÃO

03 I c75 / ac/r

Ai" frio

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

o-k o

Univers dade óra

CariFlrbt enâtififftrilálrdênDikilSii da

Ages

tinlvargidarle Federal de Uberlândia Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R.N°.1223/2017

1 PROGRAMA

1 FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

EMENTA

Conhecimento da literatura nacional especifica do instrumento a partir de diferentes géneros, estilos e períodos históricos.

UNIVERSIDADE PEDERAL DE UBERLÂNDIA

OBJETIVOS

Estudar especificamente o repertório nacional representativo do instrumento nos diversos estilos musicais.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

HISTÓRIA E REPERTÓRIO DA FLAUTA TRANSVERSAL II

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30h

A história da flauta transversal no Brasil;

Vida e Obra de alguns de nossos compositores mais representativos para a Flauta Transversal, por exemplo: J. A Callado, P. Silva, M. Reichert, O. Lacerda, C. Guerra-Peixe, E Mahle, M. C. Guarnieri, A Carrilho, R. Gnattali, F. Mignone ,H. Villa-Lobos, E. Villa-Cortes, R. Tacuchian, E. Krieger, entre outros.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARDOSO, And é. A música na capela real e imperial do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Música, 2005.

PINTO, Alexandre Gonçalves. O choro. Rio de Janeiro, FUNARTE, 1978 (e Acari Records).

SILVA, P.O livro de Pattápio Silva: Obra completa para flauta e piano. São Paulo: Irmãos Vitale, 2000.

o

41 iversidade ral deAlbefiringa Cariard.(0aSSIPSISP/2Wg24-61M/

Portaria Ft No. 390/16 iriâtteNktittdiffkiP.Res

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARRENECHEA, Sérgio. A música para flauta e piano de Francisco Mignone. Rio de Janeiro, FAPERJ-New England Wind — Brasil, 2016.

DIAS, Beth Ernest. Sábado à tarde: Avena de Castro, a cítara e o choro em Brasília. Brasília: Avena de Castro Brasília, 2016.

DIAS, Odette Emest. Mathieu-André Reichert: um flautista belga na corte do Rio de Janeiro:Brasília Editora UnB, 1990.

DINIZ, André. Joaquim Callado, o pai do choro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 2008.

NEVES, José Maria. Música contemporânea brasileira. Sâo Paulo: Ricordi Brasileira, 1981.

APROVAÇÃO

123 / os. / .2ca

icyjo ,•-"Pc•

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Profa. Dr". Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. NU223/2017

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEBERAE DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA cit)

Percurso de Formação Especifica:

MÚSICA POPULAR

BIBLIOGRAFIA BASICA

ALMADA, Carlos. Arranjo. Campinas: Ed. da UN1CAMP, 2000.

GUEST, lan. Arranjo: método prático. 4. ed. Rio de Janeiro: Lumiar, 1996. v. 1.

LOWELL, Dick. Arranging for large jazz ensemble. Boston; Milwaukee: Berklee Press: Hal Leonard, 2003.

1

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

- Propósitos e plano de um arranjo. - Determinação parcial e total na escrita de um arranjo. - Elaboração de arranjos de base (seção rítmico-harmônica). - Elaboração de arranjos utilizando instrumentos transpositores. - Contracanto passivo e ativo. - Técnicas mecânicas de escrita em bloco (soli) para duas, três e quatro vozes (posições cerrada, drop 2,

drop 3 e drop 2+4). - Técnicas de aproximação harmônica. - Considerações sobre a escrita para cordas, metais e madeiras. - Apreciação e análise de arranjos para ensembles em música popular.

1 OBJETIVOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

- Compreender a ação criativa do arranjador e os diferentes propósitos para os quais se volta a elaboração de um arranjo.

- Realizar fragmentos e/ou arranjos completos para diferentes formações instrumentais e gêneros de música popular, em variadas demandas.

COMPONENTE CURRICULAR:

ARRANJO 1

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

O arranjo na música popular. Gênero e estilo na elaboração do arranjo. Instrumentação: seção rítmico-harmônica; cordas; metais e madeiras. Escrita de blocos e contracantos com técnicas mecânicas. Plano de arranjo.

- BIBLIOGRAOA COMPLEMENTAR

ADOLFO, Antonio. O livro do músico: harmonia e improvisação para piano, teclados e outros instrumentos. 3. ed. Rio de Janeiro: Lumiar, 1989.

ARAGÃO, Paulo. Pixinguinha e a gênese do arranjo musical brasileiro (1929 a 1935). 2001. 126 f Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2001. Disponível em: <https://www.meloteca.com/teses/paulo-aragao_pixinguinha-e-a-genese-do-arranjo.pdf>. Acesso em: 29 out. 2017.

. Considerações sobre o conceito de arranjo na música popular. Cadernos do Colóquio, Rio de Janeiro, v. 3, n. 1, p. 94-107, 2000. Disponível em: <http://www.seer.unirio.br/index.php/coloquio/article/view/40/8>. Acesso em: 9 mar. 2018.

FREITAS, Sergio Paulo Ribeiro de. Teoria da harmonia na música popular: uma definição das relações de combinação entre os acordes na harmonia tonal. 1995. 174 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Estadual Paulista, São Paulo, 1995. Disponível em: <https://www.academia.edu/4120674/Teoria_da_harmonia_na_m%C3%BAsica_popular_uma_d efini%C3%A7%C3%A3o_das_rela%C3%A7%C3%B5es_de_combina%C3%A7%C3%A3o_ent re os acordes na harmonia tonal. Disserta%C3%A7%C3%A3o Mestrado em Artes - Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista 1995>. Acesso em: 29 out. 2017. _ _

MENEZES JÚNIOR, Carlos Roberto Ferreira. Considerações sobre o conceito de arranjo na música popular a partir do estudo sobre o "conceito de obra" proposto por Lydia Goehr (1992). In: CONGRESSO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM MÚSICA, 24., 2014, São Paulo. Anais eletrônicos... São Paulo: Unesp, 2014. Disponível em:

<http://www.anppom.com.br/congressos/index.php/24anppom/SaoPaulo2014/paper/download/2 880/809>. Acesso em: 9 mar. 2018.

/ as 1 2P1

,Árp,so

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

FPrievoI tharlArtril3

Universidade FeNêhI de Uberlândia Carimlaso. gWIssWriwifkinQirt40 da

ffinidatrliAtibdêfreiAdes Portaria R No. 390/16

Profa. Dra. Sandra Pilara Alfonso Coordenadora decurso de Graduação em Música

Portaria R. N°. 1223/2017

PROGRAMA

Aspectos históricos, de gênero e estilo na prática da improvisação;

Elementos de teoria e harmonia implicados na improvisação: análise harmônica, relações escala/acorde, substituições harmônicas, outside; Prática de improvisação sobre progressões de ampla ocorrência na música popular;

Aspectos rítmicos inerentes ao jazz e à música brasileira popular e sua aplicação na improvisação musical;

Técnicas de construção melódica: desenvolvimento motivico e construção de frases;

Estratégias e concepções de improvisação em diferentes gêneros de música popular; Prática da improvisação musical com o auxílio de playbacks; Atividades de transcrição e análise de solos improvisados, extraídos da discografia da música brasileira popular e do jazz;

Atividades de leitura e discussão de textos reflexivo-teóricos que abordam as diversas práticas e vertentes da improvisação musical.

OBJETIVOS

Objetivo Geral: Promover o estudo teórico e prático de conhecimentos estético-musicais e técnico-musicais, com vistas à sua aplicação na improvisação musical. Objetivos Específicos:

Promover o estudo de aspectos históricos, de gênero e estilo inerentes à improvisação musical;

Promover o estudo de elementos de teoria e harmonia implicados na improvisação musical; Estimular a prática da improvisação musical sobre fragmentos ou peças selecionadas, em conformidade com os parâmetros de cada prática e repertório.

COMPONENTE CURRICULAR:

IMPROVISAÇÃO I

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

EMENTA

Teoria musical e harmonia; estratégias e concepções de improvisação em diferentes generos e estilos da música popular; prática de improvisação sobre fragmentos e repertório selecionados; aspectos rítmicos; construção melódica; transcrição e análise de solos improvisados.

0? / o

Universfdadej ral de Uberlângia CarirfIbtatS500-... RkgRairrtMEIPa

Qiffrdãde leistüttelniicetes Portaria R No. 390/16

BIBE(OGRAFIA BÁSICA

AEBERSOLD, Jamey. Como improvisar e tocar jazz. New Albany: Jamey Aebersold, 1992.

ADOLFO, Antonio. O livro do músico: harmonia e improvisação para piano, teclados e outros instrumentos. Rio de Janeiro: Lumiar, 1989.

FARIA, Nelson. A arte da improvisação. São Paulo: Vitale, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARRETO, Almir Cortes. Improvisando em música popular: um estudo sobre o choro, o frevo e o baião e sua relação com a "música instrumental" brasileira. Campinas. 285 p. Tese (Doutorado em Música), Instituto de Artes - Unicamp. Campinas, 2011. Disponível em: http://www.bibliotecadigitaLunicamp.bridocumentficode=000856383&opt=4n Acesso e: 26 set. 2016.

BERGONZ1, Jerry. Inside improvisation: melodic structures. Rottenburg: Advance Music, 2015.V. 1.

HAERLE, Dan. Scales for jazz improvisation. Los Angeles: Alfred Publishing, 1983.

LAPORTA, John. A guide to jazz improvisation. Boston: Berklee Press, 2000.

NELSON, Oliver. Patterns for improvisation. New Albany: Jamey Aebersold, 2000.

APROVAÇÃO 1

03 /42-5- 20/

„AC Áf1fr,-1.0

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

UnIvers!dade FedePal de I Ihedândia Prof. Dr. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1.223/2017

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

PERCUSSÃO

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Os objetivos descritos acima serão tratados de acordo com o repertório escolhido entre professor e aluno para o semestre, levando em consideração o nível individual de cada aluno. O repertório sugerido para o semestre é:

Caixa: escolher 2 entre: Battin'em out — Wilcoxon, My Friend Norman - John S. Pratt, Three Dances — Benson, Test Claire — Delecluse Tímpanos: Sonata for Timpani — John Beck, Sinfonias de Brahms Percussão Múltipla: escolher 1 entre: Cenas Ameríndios - Ney Rosauro, Inspirations Diabolique — Rickey Tagawa Teclados:Method of Movement - Leigh H. Stevens; Marimba — escolher 1 entre: Yellow after the rain-M itchell Peters, Marimba Flamenca — Alice Gomes, Rain Dance — Alice Gomes e Marilyn Rife, Restless — Rich O'Meara, Frogs — Keiko Abe, Rhythm Song — Paul Smadbeck; Vibrafone: escolher 2 Estudos do compositor Wolfgang Schluter.

oa›.,

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

OBJETIVOS

Exercitar e aperfeiçoar a técnica de caixa, instrumentos de teclado, tímpanos, percussão múltipla e instrumentos brasileiros de percussão. Entender a correta postura interpretativa nos diferentes instrumentos de percussão com o objetivo de evitar lesões e aprimorar a performance instrumental. Conhecer e praticar a leitura musical dos diferentes instrumentos de percussão e diferentes tipos de escrita. Analisar aspectos técnicos, composicionais e interpretativos do repertório estudado com o objetivo de aprimorar a performance. Realizar a performance do repertório estudado.

UNIVERSIDADE FEDÉRAL DE UBERLÂNDIA

COMPONENTE CURRICULAR:

PERCUSSÃO III

CÓDIGO:

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

EMENTA

Técnica instrumental; postura corporal; prática de leitura; análise de repertório; interpretação musical.

APROVAÇAO

0 /°,5 / Ãovt

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federal ele innodndm Profd. Dr°. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

05 j

Carimbo e assinatura do Diretor da Untv~(10détrdicherlándia

Prof. Dr, Cear Adriano Trair!! Diretor do Instituto de Artes

Portaria R N.. 390/16

BIBLIOGRAFIA BÁSICA.

FRUNGILLO, Mário D. Dicionário de percussão. São Paulo, Editora da Unesp, 2003.

ROSAURO, Ney. Variações para quatro tomtoms. Santa Maria: Pra Percussão, c1997.

TAFOYA, John. The working timpanist's survival guide: a practical approach to audition excerpts for the orchestral timpanist. New York, NY: C. Fischer, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARROLL, Raynor. Exercises, etudes, and solos for the timpani. Pasadena, Calif: Batterie Music, 1996

GSCHWENDTNER, Hermann. Elementar percussion: ein Schulwerkftir Schlagzeug und Drums. Mainz: Schoot, 1985.

HASHIMOTO, Fernando A. de A. Análise musical de "Estudo para instrumentos de percussão", 1953, M. Camargo Guarnieri; primeira peça escrita somente para instrumentos de percussão no Brasil. 2003. 144 f. Dissertação (Mestrado em Música) -Instituto de Artes — Universidade de Campinas, Campinas, 2003. Disponível em: <http://repos itorio.un icambr/bitstream/R EPOS I P/284868/I/Hash imoto FernandoAugustodeA lmeida M. pdf5. Acessado em 07 de maio de 2018.

HOUGHTON, Steve. NISHIGOMI, George. Timpani: designed for the timpanist and/or teacher in search of performance literature with musical accompanimento. Miami: Warner Bros. Publications, 1996.

ROSAURO, Ney. 5 cirandas brasileiras: para vibrafone e marimba. anta Maria: Pra Percussão, c1994.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADEFTDERAI7DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

PIANO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

EMENTA

Estudo, análise e apreciação repertório representativo para piano dos compositores da segunda metade do século XIX, XX e XXI, principais correntes estéticas, compositores, obras, repertório didático e níveis de dificuldade, características da linguagem pianística, inovações técnico-composicionais, aspectos técnicos, principais gêneros e formas, principais intérpretes.

OBJETIVOS

Objetivo Geral: - Estudar o repertório representativo para piano da música ocidental dos compositores da segunda metade do século XIX, século XX e XXI.

Objetivos Específicos: - Estudar, apreciar e analisar as diferentes correntes estéticas dentro do repertório pianístico da segunda metade o século XIX, século XX e XXI, seus compositores e obras; - Abordar por meio da pesquisa, análise e apreciação as principais características técnico-composicionais do repertório no período delimitado, transformações e inovações; - Abordar, nos períodos citados, os principais gêneros e formas relacionados ao repertório pianístico; - Abordar o repertório didático dentro período mencionado, estabelecendo níveis de dificuldade e sua aplicabilidade no ensino de piano; - Pesquisar as edições e intérpretes mais representativos do repertório para piano do período citado.

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

COMPONENTE CURRICULAR:

LITERATURA DO PIANO II

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30h

PROGRAMA

Contexto histórico, questões estilísticas e técnico-composicionais, principais compositores, obras, gêneros e formas; repertório didático; características da linguagem pianística, espaços de circulação do repertório; intérpretes relevantes, nos seguintes tópicos: - Principais estéticas, poéticas musicais características e compositores do século XIX (romantismo pleno) e suas influências na produção pianística da época; - O apogeu do desenvolvimento do piano; - O piano no Lied alemão: novo papel para um novo gênero; - Principais representantes do período Romântico da segunda metade do século XIX;

- Movimentos nacionalistas da Europa na segunda metade do século XIX: escolas francesa, espanhola, russa; - A música programática para piano; - Romantismo tardio. - O século XX (primeira metade): Impressionismo, Atonalismo/Dodecafonismo/Serialismo, Neoclassicismo, Neofolclorismo; - Música para piano no período entre as duas grandes guerras: piano percussivo; - Música para piano no período Pós-Guerra: transformações radicais nas formas de criação e execução; - A música para piano a partir 1970s: novas grafias e as técnicas expandidas ao piano — a Vanguarda Norte- Americana; - O repertório para piano no Brasil no século XX (uma introdução); - Reflexões para o futuro: caminhos para o século XXI.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GROUT, Donald J. / PALISCA, Claude V. História da música ocidental. Tradução de Ana Luisa Faria. Lisboa: Gradiva, 1994.)

MASS1N, Jean & Brigitte. História da música ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.

ROSEN, Charles. A geração romântica. São Paulo: EDUSP, 2000.

1

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BURGUE, David Twentieth-century piano music. Lanham, Md; Toronto; Oxford: Scarecrow Press, 2004. 286 p.

CHIANTORE, Lucca. Historia de la técnica pianistica.Madrid: Alianza Editorial, 2004.

LEVAILLANT, Denis. El piano. Cooper City: Span Press Universitaria, 1998.

NEVES, José Maria. Música contemporânea brasileira. São Paulo: Contra Capa, 2008. (pedido)

REIKO, lshii. The developement of extended piano techniques in twentieth-century American music. 2005.114 f. Tese. (Doutorado) Florida State University, Tallahassee, 2005. Disponível em: <http://diginole.lib.fsu.edu/islandora/object/fsu:182093/.../PDF/view>. Acesso em: 25 abr. 2018.

TRANCHEFORT, Francois-Rene. Cuide dela musique de piano et de clavecin. Paris: Fayard, 1987.

APROVAÇÃO

09 / 05' sotr

r_s Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

universidade Federal de Uberlândia prÇfl ne gandra Pelara Alfonso

Coordenadora do Curso de Grani:aça VásiCa Portaria R. N°. 1223/2017

Universidade'tal de Uberlândia CariffiltateDasitinnteMidbiltititretegida

019rdlidêlffisitêMétiles Portaria R No. 390/16

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

fICHA In COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

COMPONENTE CURRICULAR:

PIANO III

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CM TOTAL PRÁTICA:

15h CM TOTAL:

15h

OBJETIVOS

Objetivo Geral

- Escolher e estudar a partir de uma abordagem teórico-prática, obras variadas dos diversos períodos da literatura pianística ocidental, estabelecendo relações com a performance em público e a prática pedagógica, despertando no aluno a consciência de suas capacidades de perceber, raciocinar, fazer análises associativas dos conhecimentos adquiridos e de avaliar tanto a si próprio quanto a um outro; Objetivos específicos:

- Adequar o repertório escolhido às capacidades técnico-musicais do aluno;

- Abordar os aspectos estilísticos, analítico-musicais e técnico-interpretativos das obras selecionadas, estabelecendo relações com a performance em público e a prática pedagógica; - Vivenciar a performance em público em diferentes contextos e espaços. - Abordar os aspectos didáticos das obras selecionadas;

- Conhecer e vivenciar os processos necessários à aquisição das habilidades para a execução do repertório pianístico selecionado.

EMENTA iffita.

Escolha e estudo teórico-prático de obras da literatura ocidental para piano, adequação do repertório escolhido às capacidades do aluno; abordagem dos aspectos analítico-musicais, técnico- interpretativos e didáticos do repertório; vivência da performance em público e dos diversos contextos e questões a ela relacionados.

c PROGRAMA

- Escolha de um repertório adequado ao aluno, com, no mínimo, três obras de diferentes períodos da literatura pianística erudita ocidental; - Leitura da partitura de cada obra escolhida;

- Pesquisa bibliográfica sobre o estilo e o compositor de cada obra a ser estudada e correlação entre as informações pesquisadas e as características musicais dessas obras; - Análise formal, fraseológica e harmônica de cada obra a ser estudada;

BI4LIQÇRAFHJALCO1VIPLRIVIENItift

DART, Thurston. Interpretação da música. São Paulo: Martins Fontes, 1990

DAWES, Frank. Debussy: música para piano. Tradução: Maria Tereza Rezende Costa. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. 86 p.

MARIZ, Vasco. Figuras da música brasileira contemporânea. 2. ed. Brasília: Universidade de Brasília, 1970.

RICHERME, Cláudio. A técnica pianistica: uma abordagem cientifica. São João da Boa Vista: Air Musical, 1996.

ROSEN, Charles. El estilo classico: Haydn, Mozart e Beethoven. Madri: Alianza, 1994.

',APROVAÇÃO . """

0* 1 ,0 51 2.0/5

Urilvert!d?_de Federe, & ilber%die Profa. Dr". Sandra Mata Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R.N0.1223/2017

niversida era; de Uberlândsa Carimetot Dtsiá3antroAdOiRibeW/dP

IML% €1 94 %Will iteArtes Portaria R No.390/16

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

- Abordagem dos aspectos técnico-interpretativos do repertório selecionado; -Abordagem dos aspectos didáticos do repertório; - Associações entre a execução do repertório e a prática pedagógica; - Vivência da performance pública do repertório estudado em diferentes espaços e contextos.

RHILIOGRAPIABÁSIÇA

BACH, Cari Philipp Emanuel. Ensaio sobre a maneira correta de tocar teclado. Berlim 1753-1762. Tradução Fernando Cazarini. Campinas: Unicamp, 2009.

GRIFFITHS, R A música moderna: uma história concisa e ilustrada. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.

NEVES, José Maria. Música contemporânea brasileira. São Paulo: Contra Capa, 2008

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

SAXOFONE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

1 DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

OBJETIVOS À

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

Objetivo Geral: Conhecer os principais compositores, obras e instrumentistas do repertório e discografia do saxofone.

Objetivos Específicos: Conhecer as principais obras para saxofone na música de concerto; Conhecer as principais obras do repertório da música de concerto do século XX que incluem o saxofone; Conhecer os principais saxofonistas presentes na discografia e bibliografia da música popular.

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

REPERTÓRIO E DISCOGRAFIA DO SAXOFONE II

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

EMENTA

Principais composi ores e obras do repertório para saxofone na música de concerto; principais solistas do saxofone na música popular e na música de concerto; transcrições para saxofone.

Obras para saxofone e piano; Obras para saxofone e banda sinfónica; Obras para saxofone e orquestra; Obras para grupos de saxofones; O saxofone na música de concerto contemporânea; O saxofone nas big bcmds; O saxofone na música brasileira; O saxofone como instrumento solista na música popular; Transcrições para saxofone.

Vil 13 BEI OG COMPERMRNTAR ..116h

BACH, Johann Sebastian. Bach for saxophone: 3 ponhas. New York: Hal Leonard, 2014.

RICKER, Ramon. How to play lead alto saxophone in a big band. Rottenburg: Advance Music, 2012.

ROBERTS, um. The Paul Desmond collection. Milwaukee: Hall Leonard, 1996.

VILLA-LOBOS, Heitor. Bachianas brasileiras n.5. New York: Hal Leonard, 1993.

VOXMAN, H. Concert and contest collection for Bb tenor saxophone. Milwaukee: Hal Leonard, 1989.

ALBINO, Cesar. Método de saxofone. São Paulo: Cesar Albino, 2003.

KLOSÉ, Hyacinthe. Método completo para todos os saxofones. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1990.

PAIS, Erik Heimann. Sopro novo yamaha: caderno de saxofone. São Paulo: Vitale, 2008.

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Univerbiduck rederal de Uberlândia Profa. Dra. Sandra Pilara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R.1\10.1223/2017

1

Universidade Ide Uberlândia CaPiailbOe emientliitialbOICélibr da

Diantsigneâ

w FICHA DE COMPONENTE CURRICULA

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

SAXOFONE III

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

1 BJETIVOS

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

CH TOTAL:

15h

SIGLA:

IARTE

Objetivo Geral: Realizar estudo dos fundamentos teóricos e práticos da música ocidental e sua aplicação ao saxofone. Objetivos Específicos

Realizar análise dos aspectospedagógicos e técnico-mecânicos das obras musicais; Desenvolver e praticar a leitura musical; Desenvolver/aperfeiçoar a técnica no instrumento; Desenvolver estratégias de interpretação musical ao saxofone.

,EMENTA,-- c'ey

Leitura musical; tecnica do instrumento; interpretação musical; repertório do saxofone; aspectos pedagógicos e técnico-mecânicos das obras musicais.

DESCR1g AO DOYROGRAMA

Prática da leitura musical; leitura com transposição; Técnica: respiração, sonoridade, afinação, resistência, articulação e agilidade; Interpretação musical: melodia,ritmo, harmonia, timbre, articulações e inflexões; Preparação de estudos técnicos e obras do repertório do saxofone (música popular e/ou música de concerto), em proporção a ser definida pelo professor.

Observação: O nível de complexidade em que serão tratados os aspectos técnicos deste programa estará ligado ao grau de dificuldade do repertório sugerido para o semestre; tal repertório poderá, a critério do professor, incluir peças de interesse estético e/ou profissional do(a) discente).

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

KLOSÉ, Hyacinthe Método completo para todos os saxofones. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1990.

LIEBMAN, David.Desenvolvendo Uma Sonoridade Pessoal no Saxofone. Trad. Marcelo Coelho. São Paulo: Souza Lima, 2014.

SOUZA, Raul. Saxofone: estudos criativos. São Paulo: Keyboard, 2011.

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

—Univert!dpdp Federal. de- IJhgrind ia Profa. Dr'. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R. Na. 1223/2017

Unlver

Prof. Dr. Cesar A no Traldi Caimpã wif:hutifiAuiretor da Porfiffitiestolenogdemica

:113LIOGRA A.COMPLEMRNTAR'''

BRANDÃO, Fernando. Brazilian afro-cuban jazz conception. Rottenburg: Advance Music, 2006.

GETZ, Stan. Stan Getz standards. New York: Hal Leonard, 1997.

MANKOWSKI, Woody. Saxophone aerobics. New York: Hal Leonard, 2015.

MULE, Marcel. Pièces celèbres pour saxophone alto en mi bémol et piano. Paris: A. Leduc, 1989

REED, Ray. Technicalstudies for jazz saxophone. West Conshohocken: Infinity Publishing, 2013.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO bE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

TROMBONE

FICHA DÊ COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Inst tuto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

30h

COMPONENTE CURRICULAR:

LITERATURA DO TROMBONE II SIGLA:

IARTE CH TOTAL:

30h

CH TOTAL PRÁTICA:

OBJETIVPS__ ,

Estudar o repertorio representativo do instrumento nos diversos estilos musicais.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

[EMENTA '

Conhecimento da literatura especifica do instrumento.

,PRÕGRAMA

A história do Trombone no Brasil.

Repertório brasileiro significativo do instrumento. Percepção das diferenças estilísticas e gêneros instrumentais

BIBLIOGRAFI-A~CÁ_

CHENOLL, J. Trombon el su Historia, su Tecnic. Cidade: Real Musical, 1977.

STRAUSS, R. Orchestral Excerpts for Trombone. Cidade: International, 1976.

WAGNER, R. Orchestral Excerpts for the Trombone. Cidade: International, 1967.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR_

DEBUSSY, Mahler and more [recurso eletrônico] : Complete Trombone And Tuba Parts To 61 Orchestral Masterworks on CD-ROM / works by: Debussy ... [et H. Leonard, 2004.

DVORÁK, Rimsky-Korsakov and more [recurso eletrônico] : Complete Trombone, Euphonium And Tuba Parts To 64 Orchestral Masterworks on CD-ROM / works by: Dvorák, ... [et Leonard, 2005.

1 de 2

Universidade Federal de Uberlândia —Avenida João Naves de Ávila, 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

MICHAEL, Davis. 15 minute warm-up routine. Hip-Bone Music, 1997.

NEUMEISTER, Ed. Trombone technique "through music" [música] : [a philosophical method book]. MeisteroMusic, 2002.

NIGHTINGALE, Mark. Warm-up book : tenor trombone studies (bass clef). Warwick Music, 2003.

TCHAIKOVSKY and more [recurso eletrônico]: Complete Trombone, Tuba And Euphonium Parts To

42 Orchestral Masterworks on CD-ROM / works by Tchaikovsky, Mussorgsky, Glinka.H. Leonard, 2004.

04' / o5 / .24,7 2 03

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Unlveraldade Federal de Uberlândia Prof". Dra. Sandra rviara iViithESU

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No.1223/2017

Universidade Fede (Med dia

Portaria R No. 390/16

Diretor agiiiirmtivivattwic:retor da Prtauthvbsw~lbalgá)

2 de 2 Universidade Federal de Uberlândia —Avenida João Naves de Ávila, ns 2121, Bairro Santa Mônica — 38406-144 — Uberlândia — MG

BIBLIOGRAFIA BASICA

KOPPRASCH, G. Sixty Selected Studies for Trombone Book I. Cari Fischer Ine, New York, 1970.

ROCHUT, J. Melodious Etudes for Trombone Book I. Cari Fischer Inc. New York, 1928.

SLOKAR, B. Warm-Ups and Technical Routines. Editions Rim, Vuarmarens, 1977.

PROGRAMA

Técnicas e Teorias pertinentes ao aprendizado do instrumento como: respiração e sua fisiologia; postura do corpo (cabeça, pescoço, ombros, tronco, braços, mãos, dedos e pernas); a embocadura e musculatura facial; a articulação de som; a sonoridade e seu estudo; ouso da chave em Fá; posições alternativas e sua aplicação; desenvolvimento da tessitura do instrumento; estudo das escalas; o vibrato, trinados c ornamentação; estudos de flexibilidade.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

OBJETIVOS

Proporcionar os recursos necessários à autonomia técnica e musical do trombonista.

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR 1

COMPONENTE CURRICULAR:

TROMBONE III

CÓDIGO:

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15

CH TOTAL:

15h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

EMENTA

Aprimoramento e reflexão sobre o domínio técnico do trombone relacionado às necessidades da prática musical.

1 de 2

Universidade Federal de Uberlândia - Avenida João Naves de MIM, no 2121, Bairro Sarda ~ice - 38408-144 - Uberlândia - MG

10}_i O

Ximili5GRAFIA ÇQ.MgLievIENTAR

ARBAN, Joseph Jean Baptiste Laurent. Famous Method for Trombone. Cari Fischer Inc, New York, 1936.

BARAT, J. (Ed). Andante et Allegro for trombone et piano. The Cundy-Bettoney Co.,Boston.

DE LA NUX, P. V. Concert Piece for trombone and piano. Alphonse Leduc, Paris. GAUBERT, Philippe. Symphonic Piece: pour trombone tenor et piano.

International Music Company, New York.

GOUINGUENE, C. Concerto pour trombone et piano. Gerard Billaudot Editeur. GUILMANT, Alexandre. Morceau Symphonique. Alphonse Leduc, Paris. MARCELLO, B. Sonata in F Major. International Music Company, New York. SAINT-SAENS, Camile. Cavatine pour trombone et piano. Theodore Presser Company. STOJOWSKI, Sigismond. Fantasy for trombone and piano. International Music Company, New York, 1972.

VIVALDI, Antonio. Sonata n° 3 para trombone e piano. International Music Company, New York. WAGENSEIL, Georg Christoph. Trombone Concerto for trombone and Piano. Universal Edition, Viena.

APRo3TAÇÃ

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Prof. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N'. 1223/2017

Ar Universidade Fe 'Vide Uberlândia

arida lat. Cassio ; tinfa gtpNiretrtor da DiretsylOdugiMmimew

Portaria R No. 390/16

2 de 2 Universidade Federal de Uberlândia —Avenida João Naves de Ávila, n, 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSÍITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

TROMPE TE

1 4 DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

- A história do Trompete no Brasil.

- Repertório significativo do instrumento no Brasil. Percepção das diferenças estilísticos e gêneros no instrumento trompete.

—OBJETIVO -

- Estudar o repertório representativo do instrumento nos diversos estilos musicais.

'; EMENTA,

- Conhecimento da literatura específica do instrumento.

BIBLIOGJIAHABÀSICAt

BENADE, Arthur. Sopros, cordas e harmonia. São Paulo: EDART, 1967.

GORDON, Claude. Brass playing is no harder than deep breathing. New York: Carl Fischer, 1987.

HENRIQUE, Luis. Instrumentos musicais. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1988.

B IO RAFIACOIVIPLEMENTAR

ARBAN, Joseph Jean Baptiste Laurent. Complete conservatory method for trumpet. New York: Cari Fischer, 1982

CONCONE, Giuseppe. The complete solfeggi. New York: Cari Fischer, 1998

GORDON, Claude. Physical approach to elementary brass playing. New York: Carl Fischer, 1957

JACOME'S, Saint. Grand method for trumpet or cornet. New York: Carl Ficher, 1942

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

MHA'D.R Q:)1V1P9NgNTR, CURRW-U4AR CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

LITERATURA DO TROMPETE II UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

30h

STAMP, James. Warm-ups and studies. Bulle: Éditions Bim, 1981.

O4' / oS1 247i8

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Frei'''. Dra. Sandra Mara Aifonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R. No. 1223/2017

li A

ei versidade Wral de Uberlândia

CariRtIgOas€MIatutdderR11FM<Nida

CLINTAIM10. 41391140/ 16"es

Un

BIBLIOGRAFIA BASICA

ARBAN, Joseph Jean Baptiste Laurent. Complete conservatory method for trumpet. New York: Carl Fischer, 1982.

BALAY, Guillaume. Méthode complète de cornet à pistons ou de trompette ou de Saxhorn Paris. Paris: Alphonse Leduc Editions Musicales, 1984. V. 2.

BRANDT, Vassily. Etudes for trumpet (Orchestra Etudes and Last Etudes). New York: Hal Leonard, 1945.

EMENTA

Estudo, com fundamentação teórica e prática, da literatura musical ocidental do trompete, em

função da execução expressiva ao instrumento.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

- Estudos técnicos: respiração, articulação, sonoridade, entre outros. - Estudos interpretativos e estilísticos do repertório europeu e brasileiro.

Observação: Este programa será desenvolvido por meio de uma aula semanal coletiva teórica, em turmas com, no máximo, três alunos cada, e de uma aula semanal individual prática.

- Dominar os fundamentos teóricos e práticos da literatura musical ocidental do instrumento. - Orientar o desenvolvimento das características do intérprete pesquisador, de modo que o futuro instrumentista possa conceber sua execução com correção técnica e musical de maneira autônoma.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

I FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR 1 CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

TROMPETE III

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

-

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

D±J #.„

Universidade Fed!i de Uberlândia CithgbereGesártatot Dirktbr da

'Mear

R LIO RAEIA OMP EME TAR

CONCONE, Giuseppe. The complete solfeggi. New York: Carl Fischer, 1998.

CHARLIER, Théo. Solo de Concours. Bruxelles/Mainz: Schott Frêres, 2008.

CLARKE, Herbert L. Technical studies for the cornet. New York: Carl Fischer, 1984.

GORDON, Claude. Daily trumpet routine. New York: Carl Fischer, 1971.

HAYDN, Joseph. 'Trumpet concerto: Hob VlIe: 1. New York: G. Schirmer Inc, 1963.

JACOME, Saint. Grand method for trumpet or cornet. New York: Cari Fischer, 2002.

STAMP, James. Warm-Ups and Studies. Bulle, Switzerland: Éditions Bim, 1981.

OÇ' ,oj-j Jair

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Uriversidede Feder...! de Ulaellânuid Prof. Dr. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria Ft. tê. 1223/2017

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA'ÉDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

VIOLA

PROGRAMA

Sonatas para viola dos períodos Barroco, Clássico, Romântico, Pós-Romântico, Século XX e Século XXI. Peças virtuosisticas para viola em todos os períodos da história da música.

OB,IETIVPS...,-

Conhecer a literatura da viola em todos os períodos da história da música. Analisar a evolução idiomática da viola na literatura musical. Identificar gêneros musicais na literatura da viola.

MENTA

Literatura da viola, análise idiomática da viola, identificação de gêneros musicais na literatura da viola.

BIBLIOGRAFIA BASICA

DOURADO, Henrique Autran. O arco dos instrumentos de cordas: breve histórico, suas escolas e golpes de arco. São Paulo : Irmãos Vitale, 2009.

LIMA, Sônia Albano de. Performance e interpretação musical. São Paulo: Musa, 2006.

SALLES, Paulo de Tarso; DUDEQUE, norton (Org.). Vila-Lobos, um compêndio. Curitiba: Ed.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

I BkIntÇOMPONENTE CURRICUDAR , ,,

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

LITERATURA DA VIOLA II

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Inst. tuto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

30h

PROYAÇA

eroir r.911 de libar a

Carágggsj a *dual

1.11ffiX4Étaticdas5 Artes a

Portada R Ne,. tuniversluaue hdera de r

0 / o6 / 201‘

/1"'" Àr to

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

da UFPR: 2017.

BIBLIOGRAFWCOMPLEME-NtAR

DART, Thurston. Interpretação da música. Tradução: Mariana Czertok. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

FLESCH, Cari. The art of violin playing. Translated and edited by Eric Rosenblith. New York: C. Fischer, c2000.

MOSCA, Lineide do L. S. Retóricas de ontem e de hoje. São Paulo: Humanistas, 2004.

SADIE, Stanley. Dicionário Grove de Música: edição concisa. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1994.

SLOBODA, Jota Exploring the musical mind: cognition, emotion, ability, function. Oxford; New York: Oxford University Press, 2005.

Prof. Dra. Sandra Mora Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portada R. N°. 1223/2017

-

- Conscientizaçào das três cavidades corporais para tocar o instrumento. - Estudo do arco: Golpes de arco sautillé e ricochet. - Estudo de mão esquerda: Vibrato e cordas duplas.

- Suite n° 1 de J. S. Bach e Três peças para viola de Guerra-Peixe. - Reflexão sobre aspectos pedagógicos do estudo do repertório do semestre. - Sevcik Op. 2, parte 1, exercícios de arco. - Schradieck: Técnica de mão esquerda. - Estudo de escalas e arpejos de três oitavas. - Dont Op. 37 -24 estudos para viola.

013.1gTIVO

Objetivos Gerais: Desenvolver boa postura corporal. Aperfeiçoar técnica do arco e da mão esquerda. Ampliar repertório.

Elaborar análise pedagógica do repertório.

Objetivos Específicos: Dominar todos os golpes de arco aplicados na viola.

Desenvolver o uso adequado da velocidade, pressão e ponto de contato do arco. Interpretar repertório de diferentes estilos.

Refletir sobre elementos pedagógicos das peças estudadas.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Insítuto de Artes SIGLA:

IARTE

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLA III

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

-fRMR. NTA

Postura corporal, técnica do arco, técnica da mão esquerda, ampliação do repertório, analise pedagógica do repertório.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

DR,COMPONENTE:CURRIC_UirAll_

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BACH, Johann Christian. Konzert C-Moll für viola und orchester. New York : Peters, c1947.

COOK, Nicholas. Music, performance, meaning: selected essays. Ashgate, c2007.

FLESCH, Carl. The art of violin playing. New York: C. Fischer, c2000.

KAYSER, H. 36 studies, opus 20, for viola. New York: International Music Co., c1956.

KLICKSTEIN, Gerald. The musician's way. New York: Oxford University Press, 2009.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GERLE, Robert. A arte de praticar o violino. Ed. da UFPR: 2015.

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart. Rio de Janeiro: Zahar, 1993.

SALLES, Mariana Isdebski. Arcadas e golpes de arco. Brasilia, DF: Thesaurus, 2004.

APROYAÇAO

oy 05 Rotg-

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Piot-. Dr. Sanara Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação cru Música Portaria R. No. 1223/2017

(g/ •

pRi.veraidade ai de Uberlândia Pr)of r.a Saat W.cfrnaffiat da

D Alfil8gTnARG (Iràes Portaria R N°. 390/16

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

VIOLÃO

IIA.DE COMPONENTE CURRICULAR

TIVOS

Objetivo Geral: Conhecer os principais compositores e obras do repertório tradicional do violão brasileiro. Objetivos Específicos: Realizar um breve estudo histórico sobre o desenvolvimento do violão no Brasil. Conhecer os compositores, instrumentistas e professores de violão brasileiros. Realizar audições do repertório violonistico brasileiro.

COMPONENTE CURRICULAR:

HISTÓRIA E REPERTÓRIO DO VIOLÃO II UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

30h

SIGLA:

IARTE CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30h

CÓDIGO:

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

-i:EMENTA' ,Áq

Desenvolvimento do violão brasileiro. Compositores, intérpretes e •professores de violão no Brasil. Gravações representativas do violão brasileiro.

'-',14DE_SCRIÇA0-Do PROGRAMA

- O desenvolvimento do violão no Brasil. - Vida e obra dos compositores brasileiros que escreveram para violão a partir do século XIX até os dias atuais.

- O ensino de violão no Brasil: os professores/interpretes/compositores e suas contribuições para o desenvolvimento do violão no pais.

- A importância do interprete violonista na divulgação das obras brasileiras para o violão.

BUO RAEJA BASICA-

ALFONSO, Sandra Mara O violão da marginalidade à academia trajetória de Jodacil Damaceno.Uberlândia, EDUFU, 2009. 268 p.

TABORDA, Marcia. Violão e identidade nacional. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011.

TEIXEIRA NETO, Moacyr Garcia. Música contemporânea brasileira para violão. Vitória: Gráfica e Ed. AI, 1998.

° 4°5- / 20./

BARTOLONI, Giacomo. Violão: a imagem que fez escola São Paulo 1900-1960. 2000. 309 f. Tese (Doutorado em História) - Universidade Estadual Paulista, São Paulo, 2000. Disponível em: < http://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/106683/bartoloni_g_dr_assis.pdf?

sequence=1>. Acesso 28 ago. 2016.

DIAS, Ricardo. Sérgio Abreu: uma biografia. Rio de Janeiro: [s.n.], 2015. 256 p

OROSCO, Mauricio Tadeu dos Santos. O compositor baias Sávio e sua obra para violão. 2001. 273 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Música, Eca — Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001. Disponível em: <http://www.violaobrasileiro.com.br/files/uploads/texts/text_17/biblioteca_advb_arquivo_17.p df>. Acesso em: 28 ago. 2016.

SOARES, Teresinha Rodrigues Prada. A obra violonistica de Heitor Villa-Lobos (Brasil) e Leo Brouwer (Cuba): A sensibilidade americana e a aventura intelectual. 2001. 266 f. Dissertação (Mestrado) — PROLAM, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001. Disponível em:<http://www.violaobrasileiro.com.br/files/uploads/texts/text_30/biblioteca_advb_arquivo_ 30.pdf>. Acesso em: 28 ago. 2016.

ZANON, Fábio. O violão no Brasil depois de Villa-Lobos. In: Revista Textos do Brasil, n°12. Brasília, Ministério das Relações Exteriores, 2006. Disponível em <http://vcfz.blogspot.com.br/2006/05/o-violo-no-brasil-depois-de-villa.html

>. Acesso em: 28 ago. 2016.

APROVAÇA9

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federai de (JoeIundia Prof. Dr. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. Na. 1223/2017

Universidade Fn4 f de Uberlândia C aria1b5 Braainatutdratffillietialf da

D 98€1,210ibikes Portaria R No, 380/16

,DESCRIÇA0 DQJP,ROGRAMA

Prática da leitura musical a partir do repertório do Semestre; Realização de digitações de mão esquerda e dedilhado de mão direita conciliando

contexto musical e possibilidades técnicas individuais; Mão direita: acordes plaquet, escalas com e sem apoio, arpejos, trêmulo, rasgueio,

pizzicato, harmônicos, realização de planos sonoros distintos;

EMENTA-

Prática de Leitura; técnicas de mão direita e esquerda, sincronicidade das mãos, conceito de ergonomia e eficiência no instrumento; análise dos aspectos técnico-mecânicos das obras musicais; entendimento das estruturas musicais e interpretação musical conciliando gêneros/estilos e características pessoais.

oBwrivos Objetivos Gerais: - Desenvolver a leitura musical; - Exercitar técnicas básicas de mão direita e esquerda; - Realizar análise dos aspectos técnicos e musicais do repertório estudado; - Interpretar obras musicais.

Objetivos específicos: - Articular e destacar corretamente os planos sonoros simultâneos, diferenciando baixos cantantes de baixos harmônicos e destacando-os corretamente via antebraço; - Praticar arpejos e blocos plaquet (mão direita) com desenvoltura crescente junto aos estudos de eixos, dedos-guia e movimentação mediana entre posições; - Executar ligados ascendentes e descendentes consecutivos em andamento superior; - Realizar escalas com um legato total entre as notas com cordas soltas e presas via sincronização das mãos, com recurso de ligados auxiliadores; - Realizar saltos médios consecutivos entre posições (mão esquerda) em andamento mediano- rápido; - Aprofundar o estudo dos cruzamentos de mão direita aplicando-o na otimização das escalas do repertório.

CÓDIGO:

COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLÃO III

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL TEÓRICA:

SIGLA:

IARTE CH TOTAL:

15h

U". UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHAPE COMPONENTE:CURRICULAR

APROVAÇAO,

py, o51 41

Universidade F . e -mi de beilândip CartbP nins(iitiguaciPpjpj1

Ud DltkidtidtnEtOgkaiRffis Portaria R No. 390/16

£Li 05 2,2/r

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

AGUADO Y GARCIA, Dionisio. 24 Etiiden für Gitarre; Revidierte Neuausg. Mainz: B. Schott's Sõhne, c1982.

CARCASS1, Matteo. Estudos 9, 21 e 24. In: 25 estudios para guitarra, op. 60. Revisados y digitados por M. Llobet. Buenos Aires: Ricordi, 1974.

DAMACENO, Jodacil, 1929 - 2010. Coleção JodacilDamaceno, Vol. 3 — Música da Renascença para violão; Organizador André Campos Machado, Uberlândia, Edufu, 2010. 138 P.:il. — (Série tocata; v.1).

at 'IOGRAFIA COMPLENIgNTAR

BACH, Johann Sebastian. Cello suite n°. 3. Arranged for guitar by John W. Duarte. London: Schott, c1965.

BARRIOS, Agustin. The guitar works of Agustin Barrios Mangoré. Volume 2.Ed. Richard D.Stover. USA: Belwin Mills Publishing, 1977.

BROUWER, Leo. Banza Caracteristica; para el `quítade de la acera (1957)'. Shott: 1972.

SAVIO, !saias. Estudos para 0 3.0 ano de violão. São Paulo: Ricordi, 1971.

TÁRREGA, Francisco. The collected guitar works. Volume 2. Heidelberg: Chanterelle, 2000.

Mão esquerda: modos de apresentação, trabalho de braço, eixos de movimentação, dedos-guia, saltos, ligados, pestanas, vibratos e ornamentos;

Simultaneidade dos movimentos pela sincronicidade das mãos; Expressão musical: entendimento dos elementos musicais ritmo, melodia, harmonia,

timbre e de suas inter-relações a serviço do discurso musical, sua sintaxe e sua semântica, seus contrastes e correspondências na trama musical da conciliada ao idiomatismo do violão e às características de gênero e estilo dos repertórios diversos bem como do(s) aluno(s) executante(s), em função da expressão musical a ser planejada e alcançada;

Preparação de estudos didáticos e/ou musicais e obras a serem definidos pelo professor conforme a necessidade do(s) aluno(s).

Observação: O nível de complexidade do programa estará condicionado ao grau de dificuldade sugerido pelo professor ao(s) aluno(s)no presente semestre, tendo o professor total autonomia para adotar estudos didáticos e/ou musicais e obras que julgar adequados.

Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portada R. N°. 1223/2017

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

VIOLINO

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

LITERATURA DO VIOLINO II

OBJETIVOS,s,,

Conhecer a literatura do violino em todos os períodos da história da música. Analisar a evolução idiomática do violino na literatura musical. Identificar gêneros musicais na literatura do violino.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

30h CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

-11A4DE 4C01y1P,ONENTEZÜRRICÇ4AR

UvIENTA

Literatura do violino, análise idiomática do violino, identificação de gêneros musicais na literatura do violino.

P.R0G~

Sonatas para violino dos períodos Barroco, Clássico, Romântico, Pós-Românt'co, Século XX e Século XXI. Peças virtuosisticas para violino em todos os períodos da história da música.

BIALTOGflfirk4S-iCAr

DOURADO, Henrique Autran. O arco dos instrumentos de cordas: breve histórico, suas escolas e golpes de arco. São Paulo: Irmãos Vitale, 2009.

LIMA, Sônia Albano de. Performance & interpretação musical. São Paulo: 2006.

SALLES, Paulo de Tarso; DUDEQUE, Norton (Org.). Villa-Lobos, um compêndio. Ed. da UFPR: 2017.

DART, T. Interpretação da música. Tradução: Mariana Czertok. São Paulo: Marfins Fontes, 1990.

FLESCH, C. The art of violin playing. Translated and edited by Eric Rosenblith. New York: C. Fischer, c2000.

MOSCA, L. do L. S. Retóricas de ontem e de hoje. São Paulo: Humanitas, 2004.

SADIE, S. Dicionário Grove de Música: edição concisa. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1994.

SLOBODA, J. Exploring the musical mind: cognition, emotion, ability, function. Oxford; New York: Oxford University Press, 2005.

APROYAÇ

O ç' / / 2cer

Ary, Carimbo e assinatura do Coordenador do

Curso

Q ji OS \ se

Universidade Fed ta de Uberlándua Caniffiku et§§jimsrmtgpigtor da

DikeittficItttlotitdaokintitsa Portaria R No. 390/16

Universidade Federai no ÜbIaudia Pror. 1-.).r2. Sandra Mera Mons°

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R. No. 1223/2617

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLINO III

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Inst. tuto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h CH TOTAL:

15h

Postura corporal, técnica do arco, técnica da mão esquerda, ampliação do repertório, analise pedagógica do repertório.

PROGRAMA

- Conscientização das três cavidades corporais para tocar o instrumento. - Estudo do arco: Golpes de arco sautillé e ricochet. - Estudo de mão esquerda: Vibrato e cordas duplas. - Concerto em Sol maior de Joseph Haydn, Legende de Henry Wieniawski e Valsa de esquina de Francisco Mignone.

- Reflexão sobre aspectos pedagógicos do estudo do repertório do semestre. - Sevcik Op. 2 — parte I, exercícios de arco. - Schradieck — Técnica de mão esquerda. - Estudo de escalas e arpejos de três oitavas. - Dont Op. 37 — 24 Estudos para violino.

fICHA,DECOMPONENJE OJRRICUÊTR

OBJETIVOS

Objetivos Gerais: Desenvolver boa postura corporal. Aperfeiçoar técnica do arco e da mão esquerda. Ampliar repertório. Elaborar análise pedagógica do repertório.

Objetivos Específicos: Utilizar o peso natural dos braços para realização sonora. Desenvolver o uso adequado da velocidade, pressão e ponto de contato do arco. Interpretar repertório de diferentes estilos. Refletir sobre elementos pedagógicos das peças estudadas.

BIBLIÓGRAFIA_CÓNIPCEMENTTR

BARBER, B. Solos for Young Violinists Van Nuys, CA: Summy-Birchard Music, 1997.V. 1.

COOK, N. Music, performance, meaning: selected essays. Burlington, VT: Ashgate, c2007.

FLESCH, C. The art of violin playing. New York: C. Fischer, c2000.

KLICKSTEIN, G. The musician's way. Oxford University Press, 2009.

SEVCIK, O. Violin studies, opus 3. 40 variations. London: Bosworth, c2001.

APROVAÇA-6_

O 9 / ot— / 2.-a/7

A

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

ypiyerWasie Federal Te Uberlárldra Profa. er. Santko. Abro Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R.N°.1223/2017

n/ os Universida • es wi • • • - W -

ute .etor da Calánybege,(EggátMlpgaldl

°tia ltfa

BIBDOGRAFIA71—ÁSWA

GERLE, Robert. A arte de praticar o violino. [Curitiba]: Ed. da UFPR: 2015.

SALLES, Mariana Isdebski. Arcadas e golpes de arco. Brasília, DF: Thesaurus, 2004.

SEVCIK, O. Escola do Mecanismo do Arco Op. 2 parte 1. New York: G. Schirmer: 1909.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

VIOLONCELO

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

LITERATURA DO VIOLONCELO I

OBJETIVO,S

Conhecer o repertório representativo do instrumento, através dos compositores,vio oncelistas e obras proeminentes ao longo da história da música ocidental.

mENTA749-

Conhecimento da principal literatura do instrumento.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Insftuto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

30

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

-,,FlgrA .1:1D CpMPONENTESURRICULA

Serão estudadas obras relevantes para o instrumento, a partir do período barroco, pre-clássico, clássico, romântico, moderno e contemporâneo. Cada um dos períodos musicais será abordado durante as aulas semanais coletivas através de exposições teóricas, gravações, vídeos e discussões sobre técnica, estilos e interpretação.

Wituroc:WrifíASfrt-A:

DOURADO, Henrique Autran. O arco dos instrumentos de cordas: breve histórico, suas escolas e golpes de arco. São Paulo: Irmãos Vitale, 2009.

MASSIN, Jean; MASSIN, Brigitte. História da música ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.

ROSEN, Charles. A geração romântica. Ed. rev. e ampl. São Paulo: EDUSP, 2000. 946 p.

STARKER, Janos. The world of music according to Starker. Bloomington, Indiana. Indiana University Press, 2004.

BIlit100~ACOTIN;WUNIENT:

EASTON, Carol. Jacqueline Du Pré: a biography. [USA]: Da Capo Press, 2000. 224 p., [8] p.

GINZBURG, L. S. History of the violoncello. Neptune City, NJ: Paganiniana Publications, c1983. 384 p.

HAMILTON, Gregory R. The origins of solo cello literature and performance. Kansas, 2005. Dissertação (Doutorado). Department of Music and Dance of the University of Kansas. Disponível em: https://kuscholarworks.ku.edu/handle/1808/24498.

HILL, Ralph. O concerto. Lisboa: Ulisseia, 1956.

HONIGBERG, Steven. Leonard Rose: America's golden age and its first cellist. Silver Springs, MD: Beckham Publications, c2010. 501 p.

KING, Terry. Gregor Piatigorsky: the life and career of the virtuoso cellist. Jefferson: McFarland, 2010. x, 358 p.

LAMBOOU, Henk. A cellist's companion: a comprehensive catalogue of cello literature. Utrecht, NED: Stichting The Cellist's Companion, c2007. 697 p.

MORREAU, Annette. Emanuel Feuermann. New Haven: Yale University Press, c2002. xx, 420 p.

PLEETH, William. Cello. London: Kahn & Averill, c1982. xiv, 290 p.

STOWELL, Robin. The Cambridge companion to the cello. Cambridge; New York: Cambridge University Press, c1999. xiv, 269 p.

VIOLONCELLO Repertoire Selected Syllabus. Disponível em: http://www.cello.org/Libraries/references/syllabus.html.

Pit0 AÇÃO,

o'r / 05 2ots-

univers;dadc Feder! elp Uberlândia Prof. D. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R. N°.1223/2017

á

1V diddri~igsFiggripne Weriânciia

ProüpfdfigsAgr aSt o Ira da

DIretofifoln EaMes Portaria R No. 390/16

o

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

OBJETIVOS

Dominar os fundamentos teóricos e práticos da literatura musical ocidental do instrumento.Orientar o desenvolvimento das características do intérprete pesquisador, de modo que o futuro instrumentista possa conceber sua execução com correção técnica e musical de maneira autônoma.

COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLONCELO III

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CR TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h CM TOTAL:

15h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

EMENTA

Estudo, com fundamentação teórica e prática, da literatura musical ocidental do violoncelo, em função da execução expressiva ao instrumento.

PROGRAMA

Aulas individuais, desenvolvendo conceitos técnico-musicais aliados ao repertório tradicional do instrumento.

Seleção de repertório, buscando variedade com relação ao tipo obras e estilos estudados anteriormente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1

GORDON, Stewart. Mastering the art of performance: a primer for musicians. New York: Oxford University Press, 2006. 210 p.

GREEN, Barry. The inner game of music. London: Pan Books, 1987, c1986. 248 p.

SALLES, Mariana Isdebski. Arcadas e Golpes de arco: a questão da técnica Violinistica no Brasil: proposta de definição e classificação de arcadas e golpes de arco. Brasília: Thesaurus, 1998.

BisaGG&kFirr.erialvEPLEMRNIAR

BRUSER, Madeline. The art of practicing: a guide to making music from the heart. New York: Three Rivers Press, c1997.

GENDRON, Maurice. The art of playing the cello. Mainz: Schott, e2001. 55 p.

MANTEL, Gerhard. Cello technique: principies and forms of movement. Blooming-ton: Indiana University Press, e1975.

STUTSCHEWSKY, Joachim. Das Violoncellspiel = The art of playing the violoncello: systematische Schule vom Anfang bis zur Vollendung: a system of study from fite very beginning to a stage of perfection. Mainz; New York: B. Schott's Sane: Schott, cl 932. 6 v.

YAMPOLSKY, Mark. Violoncello technique. [New York, NY]: Universal Music Pub., c1971, 83 p.

pgovAiç

univevs Prof. Dra. Sandra rvlara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R. N°. 1223/2017

Carimbo e assinatura do Diretor da

univeristÉKIPSOPÉgberiándia Prof. Dr. CesarAdriano Trald1

Diretor do Instituto de Artes Portaria R N°. 390/16

O /05 / 2ery

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

5° PERÍODO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Geral

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

ANÁLISE MUSICAL II

OBJETIVOS

- Analisar obras do repertório musical pós-tonal. - Identificar estratégias de estruturação musical em obras pós-tonais. - Reconhecer processos de organização das alturas em obras pós-tonais.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

3%

CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CH TOTAL:

60h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

I FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

EMENTA

Análise de música pós-tonal; Estruturação musical em obras pós-tonais.

-PROGRAMA

- Organização das alturas e estrutura em obras de Debussy, Stravinsky e Bártok. - Relações de simetria na música pós-tonal. - Ritmo e metro em obras do século XX. - Atonalismo livre. - Dodecafonismo. - Serial ismo integral e desdobramentos. - O timbre como elemento estrutural na música do século XX.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERRAZ, Silvio. Música e Repetição: a diferença na composição contemporânea. São Paulo: EDUC/FAPESP, 1998.

MENEZES, Fio (Florivaldo Menezes Filho). Apoteose de Schoenberg: tratado sobre as entidades harmônicas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2002. (ou edição anterior: Apoteose de Schoenberg; ensaio sobre os arquétipos da harmonia contemporânea. São Paulo: Nova Stella/Edusp, 1987).

ZUBEN, Paulo. Ouvir o som: aspectos de organização na música do século XX. Cotia: SP: Ateliê, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTOKOLETZ, Elliot — The music of Béla Bartók: astudy of tonality and progression in twentieth-century music.Berkeley, Los Angeles, London: University of Califórnia Press, 1984.

BOULEZ, Pierre. Apontamentos de aprendiz. São Paulo: Perspectiva, 1995.

GUIGLTE, Didier. Estética da sonoridade: a herança de Debussy na música para piano do século XX. São Paulo: Perspectiva, 2011.

LESTER, Joel. Analytic approaches to twentieth-century music.New York: W.W. Norton & Company, 1989.

OLIVEIRA, João Pedro Paiva de. Teoria analítica da música do século XX. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1998.

APROVAÇAO

,(2_,) of I gol(

Carimbo e assinatríra do doordenador do curso

OS [I

kl\ e •

'ecà lei me mor da -

Dire oYtf1t 99Êvw,4 Pnrtatin R N..390/16

Profa. Dr". Sandra Mara Manso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R. No. 1223/2017

DESCRIÇAO DO PROGRAMA

A música indígena no território que veio a ser o Brasil e suas repercussões na música brasileira. Os jesuítas. A música dos negros no Brasil colônia e a presença de sonoridades africanas na música brasileira. A música no Brasil no período colonial. A modinha e o lundu. A música no Brasil no século XIX e início do século XX. O romantismo no Brasil. A gênese dos gêneros de música popular urbana no Brasil. O advento da gravação, do rádio e o mercado do entretenimento nas primeiras décadas do século XX.

11.0 modernismo no Brasil e o projeto do nacionalismo musical. 6. Novas tendências composicionais no campo da música erudita e os embates e antagonismos entre elas e o projeto nacionalista. 9. Lutas culturais e interseções entre o erudito e o popular nos anos 1960. 11. Tendências musicais no Brasil no final do século XX e início do século XXI.

1

EMENTA

Abordagem histol.' ca das práticas musicais e dos processos da criação, circulação e consumo da música no Brasil, desde os primórdios até a atualidade.

1

OBJETIVOS

Identificar as estéticas e poéticas da música brasileira, desde os primórdios até o século XXI. Analisar as relações entre o erudito, o popular e os debates em torno da produção nacional na música brasileira. Situar o contexto sócio-histórico correspondente e pensar o desenvolvimento das práticas musicais no Brasil em relação aos processos políticos, econômicos, sociais e culturais em curso. Conhecer e analisar criticamente a produção musical, os cânones de autores e obras e conhecer os autores e obras mais frequentemente mencionados na literatura Situar o contexto histórico correspondente às polêmicas estéticas que marcaram a música brasileira ao longo do século XX e pensar o desenvolvimento das práticas musicais no Brasil em relação aos processos políticos, econômicos e sociais em curso.

1 FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

ESTUDOS HISTÓRICOS DA MÚSICA IV

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

'ARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30h

, BIBLIOGRAFIA BASICA

BAIA, Silvano Fernandes. A historiografia da música popular no Brasil: análise crítica dos estudos acadêmicos até o final do século XX. Uberlândia: EDUFU, 2015.

NEVES, José Maria. Música contemporânea brasileira. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2008.

WISNIK, José Miguel. Machado maxixe: o caso Pestana. São Paulo: Publifolha, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE. Mário. Ensaio sobre a música brasileira. São Paulo: Livraria Martins, 1972.

ASSIS, José Maria Machado de. Um homem célebre. Publicado originalmente in: Várias Histórias. Rio de Janeiro: Laemmert & C. Editores, 1896.

CARDOSO, André. A música na corte de D. João VI (1808-1821). São Paulo: Martins, 2008.

FRYER. Peter. Rhythms of resistence: African musical heritage in Brazil. London: Pluto Press, 2000.

HOLLER, Marcos Tadeu. Os jesuítas e a música no Brasil colonial. Campinas: Ed. UNICAMP, 2010.

LIMA, Edilson de. As modinhas do Brasil. São Paulo: Editora da USP, 2001.

MAM15,41, Lorenzo. Carlos Gomes. São Paulo: Publifolha, 2001.

McCANN, Bryan. Hello, hello Brazil: popular music in the making of modem Brazil. Durham, London: Duke University Press, 2004.

MORAES, José Geraldo Vinci de; SALIBA, Elias Thome (Org.). História e música no Brasil. São Paulo: Alameda, 2010.

NAPOLITANO, Marcos. A Síncope das ideias: a questão da tradição na música popular brasileira. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2007.

QUEIROZ, Ruben Caixeta de; TUGNY, Rosângela Pereira (Org.). Músicas africanas e indígenas no Brasil. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2006.

SANDRONI, Carlos. Feitiço decente: transformações no samba no Rio de Janeiro (1917-1933). Rio de Janeiro: J. Zahar, 2001.

TATIT, Luiz. O século da canção. Cotia: Ateliê, 2004.

, APROVAÇAO 1

3 .05 Zoici

Carimbo e assinatur do Coordenador o curso

Universidade Federal de Uberlândia Profs. Dr. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. tr. 1223/2017

Universidade Fede

e Uberlândiú

&:g.:ri ftrlib Dir;orkenersa

kr da

1 FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

1 EMENTA

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

INTRODUÇÃO À PESQUISA EM MÚSICA

OBJETIVOS

- Conhecer o campo da pesquisa em música;

- Instrumentalizar tecnicamente e conceitualmente para a elaboração de projeto de pesquisa ou plano de trabalho a ser elaborado, desenvolvido e concluído em TCC 1,2 e 3.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

Introdução ao campo da pesquisa em musica; Instrumentalização técnica e conceituai para a elaboração de projeto de pesquisa ou plano de trabalho.

1

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Música como campo de conhecimento:

- Conhecimento científico (discurso sobre música) e conhecimento artístico (discurso musical); - Campos da pesquisa em Música: musicologia histórica, etnomusicologia, educação musical, análise musical, composição, performance, computação musical, música popular, musicoterapia;

- Histórico e a situação da pesquisa em música no Brasil; - O papel da pesquisa em música na universidade; - O impacto da pesquisa em música na sociedade.

Instrumentalização para pesquisa ou plano de trabalho:

- As ações de ler, resumir, fichar, citar, redigir; - Delimitação de um tema; - Estrutura de um projeto de pesquisa; - Fontes de consulta: biblioteca, internet, etc; - Referências, citações bibliográficas - diretas/ parafraseadas, notas de rodapé, notas explicativas,

ç ndia áë ,2áglidátaano Traldl

rife ord6 [right° de Artes Portaria ft N^. 390/10

dentro das normas técnicas (ABNT); - Levantamento bibliográfico sobre pesquisa em música e sobre tema de interesse; - Bibliografia comentada sobre tema de interesse.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CRESWELL, John. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Tradução de: Magda França Lopes. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais. 2. ed. PetrOpolis, RJ: Vozes, 2006.

ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 24. ed. São Paulo: Perspectiva, 2012.

r-BIBLIOGRAFIAtCOMPLEMENTAR

BELL, Judith. Projeto de pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em educação, saúde e ciências sociais. Tradução de: Magda França Lopes. 4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008.

BOOTH, Wayne; COLOMB, Gregory G.; WILLIAMS, Joseph M. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

BUDASZ, Rogerio (Org.). Pesquisa em Música no Brasil: métodos, domínios e perspectivas. Goiânia: ANPPOM, 2009. E-book. Disponível em: <http://www.anwom.com.br/ebooks/index.php/mnb/catalogíview/1/2/16-1>. Acesso em: 19 mar. 2018.

FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa. 3. ed. Tradução de: Joice Elias Costa. Porto Alegre: Artmed, 2009.

MINAYO, Maria Cecília de Souza; DESLANDES, Suely Ferreira. Caminhos do pensamento: epistemologia e método. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2002.

APROVAÇÃO .

03 /os" go/y

Universidade Federal de Uberlândia Prof°, or. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada 1223/2017

Carimbo e assin tura do Coordenador do curso

COMPONENTE CURRICULAR:

PERCEPÇÃO HARMÔNICA

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

OBJETIVOS 1

Desenvolver o aspecto harmônico da percepção. Reconhecer e entoar intervalos harmônicos, tríades e tétrades.

- Perceber funções harmônicas e identificar progressões de acordes. - Desenvolver o princípio (harmônico) da audição seletiva.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

1

EMENTA

Reconhecimento da dimensão harmônica da melodia. Desenvolvimento da percepção de intervalos harmônicos, tríades e tétrades, de uso mais comum no sistema tonal. Prática auditiva e de solfejo de acordes em posição fundamental e inversões. Manejo do campo harmônico (maior e menor) e de progressões, com tríades e tétrades. Desenvolvimento do princípio (harmônico) da audição seletiva.

PROGRAMA

Funções harmônicas implícitas na melodia. - Percepção de intervalos harmônicos.

Percepção de tríades e tétrades. Percepção de funções e relações harmônicas.

- Campo harmônico estendido, maior e menor. - Progressões harmônicas em C.H. maior e menor. - Tríades com nota acrescentada. - Tétrades com tensões.

BIBLIOsgRAFIA BASICA

CHEDIAK, Almir. Harmonia & improvisação: 70 músicas harmonizadas e analisadas violão, guitarra, baixo, teclado. São Paulo: Irmãos Vitale, 2009.

BENWARD, Bruce; KOLOSICK, Timothy. Percepção musical: prática auditiva para músicos. Tradução de Adriana Lopes da Cunha Moreira. 7. ed. São Paulo: Edusp, 2009.

SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. Tradução de Marden Maluf. São Paulo: Ed.UNESP, 2001.

I BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ADOLFO, Antonio. O livro do músico: harmonia e improvisação para piano, teclados e outros instrumentos. 3. ed. Rio de Janeiro: Lumiar, 1989.

. Harmonia & estilos para teclado. 4. ed. Rio de Janeiro: Lumiar, 1994.

CAMPOLINA, E; BERNARDES, V. Ouvir para escrever ou compreender para criar? Uma outra concepção de percepção musical. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

CHEDIAK, Almir (Org.). As 101 melhores canções do século XX. 2 ed. Rio de Janeiro: Lumiar, 2004.

. Dicionário de acordes cifrados: harmonia aplicada à música popular. São Paulo: Irmãos Vitale, 1984.

ab Universida

APROVAÇÃO 1

03 / /2.'ç

Carimbo e assina urado Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Prot. um Sanara 'Voara mitonso

Carimikoé ass MgRiTNRii RIS)Ikttadênitiartes

°nada R No. 390/16

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaiia R. N°. 1223/2017

1 EMENTA

OBJETIVOS

Propiciar ao estudante o desenvolvimento das habilidades técnicas, perceptivas e interpretativas, intrínsecas à prática musical em grupo.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

PRÁTICA DE CONJUNTO IV

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CH TOTAL:

3%

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

Estudo progressivo da prática musical em conjunto abordando obras de gêneros e estilos diversos.

PROGRAMA

Práticas intensivas na realização de obras para pequenos ou grandes grupos de cã m ara; Metodologias de estudos musicais em ensaios conjuntos;

Compreensão do texto musical sob a perspectiva da inter-relação das partes; Construção da percepção auditiva e adequação às sonoridades e expressividades produzidas pela outra parte perfomática, para realização, por fim, da obra camerística como um todo.

Observação: O nível de complexidade em que serão tratados os aspectos técnicos e musicais deste programa estará condicionado ao grau de dificuldade do repertório sugerido para o presente Semestre.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FRANÇA, Enrico Nogueira. A evolução de Villa-Lobos na música de câmera. 2. ed. Rio de Janeiro: Museu Villa-Lobos, 1979.

KING, Alec H. Mozart: música de câmara. Rio de Janeiro: Zahar, 1984.

MARIZ, Vasco. A canção brasileira de câmara. Rio de janeiro: Francisco Alves, 2003.

03 1 0 5 1 2-ats

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia pema nr° Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R. NO. 1223/2017

Carni (Petkradsteaksia ilneAffo ortaraeltdl r da

0-1' PS

- BIBLIOGRAFIAç COMPLEMENTAR

AUSTIN, William.La musica em el siglo XX: desde Debussy hasta la muerte de Stravinsky. Madrid: Taurus, c1984.

COOPER, Barry et al. Beethoven, um compêndio: guia completo da música e da vida de Ludwig van Beethoven. Tradução de: Mauro Gama e Cláudia Martinelli Gama. Rio de Janeiro: Zahar, 1996.

DONINGTON, Robert. La musica y sus instrumentos. Madrid: Allianza, 1986.

KIEFER, Bruno. História da música brasileira. 3. ed. Porto Alegre: Movimento, 1982.

TOMES, Susan. Beyond the notes: journeys with chamber music. Woodbridge: Boydell& Brewer, 2005.

APROVAÇAO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

CANTO

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

- Preparação de dez obras conforme escolha do professor; - Prática da leitura musical segundo o repertório selecionado; Trabalho interpretativo a partir da análise estilística e dos aspectos técnicos das obras; Canção brasileira;

- Ênfase em árias de ópera nacionais e estrangeiras, observando o grau de dificuldade e classificação vocal de cada aluno. - Dicção dos idiomas das obras com o auxílio do IPA e das normas de cada idioma cantado; - Estudo de ornamentação e cadências a partir do repertório selecionado. - Consciência e trabalho técnico da respiração, impostação para o canto lírico, administração da respiração, ressonância, projeção vocal.

Observação: O nível de complexidade em que serão tratados os aspectos técnicos e musicais deste programa estará condicionado ao grau de dificuldade do repertório selecionado para esta disciplina e a classificação vocal do(s) aluno(s).

EMENTA

Prática de leitura; tecnica vocal e administração respiratória; análise dos aspectos estilísticos e técnicos das obras musicaiscom enfoque na performance.

UNIVERSIDADE FÉDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO:

COMPONENTE CURRICULAR:

CANTO IV

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

OBJETIVOS

Praticar a leitura musical das obras; Exercitar e praticar a técnica vocal e o controle respiratório para o canto lírico; Interpretação das obras musicais; Realizar o estudo estilístico e técnico das obras musicais.

APROVAÇÃO

°3 I c'S

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

llinivArddado Federal de Uberl5ndà

é‘ SI ers dade "Virai de Uberlândia

Cat ti-Mse creaêirffillda

NligeiWt91,1firs

13IBL1G-TZrAVTÃ-nWrrr-1

GUARNIERI, Camargo. Trovas de amor. Rio de Janeiro: Ricordi Brasileira, 1963.

NEPOMUCENO, Alberto. Abul: ação lendária em três atos e quatro quadros inspirada num conto de Herbert C. Ward. [Rio de Janeiro]: Gráfica da universidade do Brasil, 1964. 53 p.

OPERATIC anthology: celebrated arias: selected from operas by old and modern composers in tive volumes. New York: G. Schinner, c1955. 330 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEETHOVEN, Ludwig van. Fidelio: an opera in two acts. New York: G. Schirmer, c1935.

CARVALHO, Flávio. A ópera "Abul" de Alberto Nepomuceno: patrimônio musical na Primeira República do Brasil. [Saarbrücken; Campinas: Novas Edições Acadêmicas, 20--?]. 214 p.

MOZART, W. Amadeus. Bastienund Bastienne. Manuscrito. [19--]

. Die Zauberflitte. Mellville, NY: Belwin Mills, [197-].

Don Giovanni. London: E. Eulemburg, [194

Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portada R. hl°. 1223/2017

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL ,EiE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

FLAUTA DOCE

PROGRAMA 1

- Prática da leitura musical a partir do repertório do Semestre; - Articulação: as consoantes K e G, posição da língua e combinação das consoantes;

Escalas em terças e arpejos de Láb e Mi maiores em toda a extensão do instrumento e suas relativas menores;

Estudo e prática dos trinados com resolução. - Interpretação musical a partir da análise estrutural e estilística do repertório selecionado; - Preparação de cinco (5) exercícios técnicos, duas (2) sonatas e/ou suítes barrocas e/ou concertos, uma (1) obra brasileira ou contemporânea, uma (1) obra medieval ou renascentista e uma (1) obra solo para o instrumento. Observação: O nível de complexidade em que serão tratados os aspectos técnicos e musicais deste programa estará condicionado ao grau de dificuldade do repertório sugerido para o presente semestre.

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

EMENTA

Prática de leitura musical; técnicas de emissão sonora, digitação e articulação; conceito de ergonomia aplicado à pratica instrumental; interpretação musical; análise estrutural e estilística do repertório.

OBJETIVOS

Objetivos Gerais: - Desenvolver e praticar a leitura musical; - Exercitar / aperfeiçoar a técnica instrumental; - Interpretar obras musicais; - Realizar análise dos aspectos estruturais e estilísticos das obras musicais.

Objetivos específicos: - Realizar escalas em terças e quartas e arpejos quebrados em modo maior e menor; - Praticar outros tipos de trinados; - Iniciar a prática da articulação dupla (K. e G);

Aprimorar a prática de dedilhados alternativos; - Praticar técnicas expandidas no instrumento (ritmos e movimentos aleatórios e multifônicos).

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

COMPONENTE CURRICULAR: CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

FLAUTA DOCE IV

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

, : •rk,*

APROVAÇÃO

Universidadp Fpripret ii!nrisndia Profa. Dr. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. isio. 1223/2017

Universida • wederal de.Uberlandia CarimiNdilaffi.itSP ÁlSrMlieWSOR

UnittetedtogOrtiçOiflArtes Portada R N°. 390/16

03

Ati

Carimbo e assina ura do Coordenador do Curso

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LINDE, Hans-Martin. Recorder Virtuosos. Mainz: Schott Music.

VETTER, Michael. Recorder School. Vienna: Universal Edition. •

WAGNER, Lavem. Philippe Rogier: Eleven Motets. Madison: A-R Editions Inc., 1966.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BLANNING, T. C. W. Aristocratas versus burgueses?:a revolução francesa. São Paulo: Ática, 1991.

CARROLL, Paul. Baroque woodwind lnstruments: A guide to their History, Repertoite and Technique. London: Ashgate, 1999.

HOULE, George. Luis Milán on Sixteenth-Century Performance Practice. Bloomington: Indiana Universtiy Press, 1996.

NEUZIG, Hans Adolf. Uma nova música europeia. Bonn: Inter Nationes, 1985.

NEVILE, Jennifer. The Eloquent Body:Dance and Humanist Culture in Fifteenth-Century Italy. Bloomington: Indiana Universtiy Press, 2004.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

FLAUTA TRANSVERSAL

1 PROGRAMA

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

FLAUTA TRANSVERSAL IV

EMENTA

Estudo progressivo do instrumento e fundamentação teórica sobre a interpretação musical.

OBJETIVOS

- Dominar os fundamentos teóricos e práticos da literatura musical ocidental do instrumento; - Orientar o desenvolvimento das características do intérprete pesquisador, de modo que o futuro professor de instrumento possa conceber sua execução com correção técnica e musical de maneira autônoma.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

1ARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

- Estudos técnicos. - Estudos interpretativos e estilísticos do repertório internacional e brasileiro.

GRIFFITHS, Pau . A música moderna: uma história concisa e ilustrada de Boulez a Debussy.Rio de Janeiro: Zahar, 2011.

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart. Rio de Janeiro: Zahar, 1993

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.

1----1-BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1 'APROVAÇÃO

03 I os I 2°,47

r Ar- -1-0 Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

erucrjoadp Federal de Uberlândia Profa. Dr. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada a. t?.

li ..2 litikoratiacte Fe" 1 de Uerl ndgia CartikliOnálit)Ightiffa

Dilaitddirdesktigi@~,5 Portaria R N'.390116

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BROWN, Rachel. Early flute: a practical guide. Cambrige University Press, 2003.

GALWAY, James. Flute. New York: Schirmer, 1982.

QUANTZ, Johann Joachim. On playing the flute: transla ed with notes and an introduction by Edward Reilly. Boston: Northwestern University Press, 2001.

SCHECK, Gustav. Die Flocte und ihre Musik. Mainz: Schott, 1975.

TOFF, Nancy. The flute book. New York: Oxford University Press. 2012.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERA-L-DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

MÚSICA POPULAR

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

ARRANJO 11

1. OBJETIVOS

- Compreender a ação criativa do arranjador e os diferentes propósitos para os quais se volta a elaboração de um arranjo.

- Realizar fragmentos e/ou arranjos completos para diferentes formações instrumentais e gêneros de música popular, em variadas demandas.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR 1

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL:

30h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

EMENTA

O arranjo na música popular. Gênero e estilo na elaboração do arranjo. Particularidades na escrita para seção rítmico-harmônica, sopros e cordas. Escrita em contracanto e blocos, com técnicasmecânicas e não mecânicas. Plano de arranjo.

DESCRICAO DO PROGRAMA

- A dinâmica e a expressividade como elementos fundamentais de um arranjo. - Considerações sobre a escrita idiomática para cordas, metais e madeiras. - Técnicas mecânicas de escrita em bloco (sou) a três (tétrades a três vozes) quatro e cinco vozes (posição

espalhada). - Técnicas não-mecanicas de escrita em bloco: quartas, clusters e tríades de estrutura superior. - Apreciação e análise de arranjos para ensernbles em música popular.

1

BIBLIOGRAFIA BASICA

ALMADA, Carlos. Arranjo. Campinas: Ed. da UN1CAMP, 2000.

GUEST, Jan. Arranjo: método prático. 4. ed. Rio de Janeiro: Lumiar, 1996.V. 2.

LOWELL, Dick. Arranging for large jazz ensemble. Boston; Milwaukee: Berklee Press: Mal Leonard, 2003.

1. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ADOLFO, Antonio. O livro do músico: harmonia e improvisação para piano, teclados e outros instrumentos. 3. ed. Rio de Janeiro: Liminar, 1989.

FREITAS, Sergio Paulo Ribeiro de. Teoria da harmonia na música popular: uma definição das relações de combinação entre os acordes na harmonia tonal. 1995. 174 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Estadual Paulista, São Paul,: 1995. Disponível em: <https ://www .acad em ia.edu/4120674/Teo ria_da_harmonia_na_m%C3%BA s ica_popular_uma_d efini%C3%A7%C3%A3o_das_rela%C3%A7%C3%B5es_de_combina%C3%A7%C3%A3o_ent re_os_acordes_na_harmon ia_tonal._Disserta%C3%A7%C3%A3 o_Mestrado_em_Artes_- Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista 1995>. Acesso em: 9 mar. 2018. _ _

NASCIMENTO, Hermilson Garcia. Recriaturas de Cyro Pereira: arranjo e interpoética na música popular. 2011. 239 f. Tese (Doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2011. Disponível em: <http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPO5IP/284431/1/Naseimento_HermilsonGarciado_D .pdf>. Acesso em: 29 out. 2017.

SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da composição musical. 3. ed. São Paulo: EDUSP, 1996.

ULHOA, Martha Tupinambá; ARAGÃO, Paulo; TROTTA, Felipe. Música híbrida: matrizes culturais e a interpretação da música brasileira. In: ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM MÚSICA. 13., Belo Horizonte. Anais eletrônicos... Belo Horizonte: [s.n.], 2001. Disponível em: <http://www4.unirio.br/mpb/ulhoatextos/Ulhoa_Aragao_Trotta_MusicaHibrida_ANPPOM2001. pdf> Acesso em: 29 out. 2017.

APROVAÇÃO

,cyIePI 2a/sr

A

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federal dp iihnriâncup Prof. Dri. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N°. 1223/2017

11,1 /4

Universidadel"eral_degberpnc CarlPila tRstMSCHStio`fPagi

MiárctráfrágfiligRes Portaria R N°. 390/16

oL o

SERVIÇO PUBLICO;FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

PERCUSSÃO

OBJETIVOS

Exercitar e aperfeiçoar a técnica de caixa, instrumentos de teclado, tímpanos, percussão múltipla e instrumentos brasileiros de percussão. Entender a correta postura interpretativa nos diferentes instrumentos de percussão com o objetivo de evitar lesões e aprimorar a performance instrumental. Conhecer e praticar a leitura musical dos diferentes instrumentos de percussão e diferentes tipos de escrita. Analisar aspectos técnicos, composicionais e interpretativos do repertório estudado com o objetivo de aprimorar a performance. Realizar a performance do repertório estudado.

COMPONENTE CURRICULAR:

PERCUSSÃO IV

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

EMENTA

Técnica instrumental; postura corporal; prática de leitura; análise de repertório; interpretação musical.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Os objetivos descritos acima serão tratados de acordo com o repertório escolhido entre professor e aluno para o semestre, levando em consideração o nível individual de cada aluno. O repertório sugerido para o semestre é:

Caixa: The Charger — Cappio, 2040's Sortie - Alan Abel, Mr.Finck's March - Guy G. Gauthreaux II Tímpanos: Canticle — Stanley Leonard, Escolher 2 estudos — Método do Cirone Percussão Múltipla: A História do Soldado — Stravinsky Teclados: Marimba escolher 1 entre: Two Mexican Dances — GordonStout, Divertimento para Marimba e Orquestra de Cordas - Radamés Gnatalli, Variações Sobre um Tema do Rio Grande — Ney Rosauro; V ibrafone escolher I entre: Bachianas Brasileiras 5 — Heitor Villa-Lobos, Prelude and Blues - Ney Rosauro.

/ 222: 7

APROVAÇÃO .

Universidade Federal de I iheriândia Prot.. Dr". Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Musica Portaria R. W.1223/2017

Carimbo e assinatura do Diretor da

UniveL.413~fdtiggPS.Iberlândia Prof. Dr. Cear Adrian Traldi

Diretor do Instituto de Artes Portaria R No. 390/16

O c( / 0,5" 20/

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

BEBLIdGRAFIA BÁSICA

Beck, John. Concepts for timpani. New York, C. Fischer, 2001.

FRUNGILLO, Mário D. Dicionário de percussão. São Paulo, Editora da Unesp, 2003.

STEVENS, Scott. Orchestral excerpts from the symphonic repertoire for timpani. New York, International Music, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Baumann, Herbert. Gschwendtner, Hermann. Movements for percussion: 6 percussionists. Mainz : Schott, c1985.

HASHIMOTO, Fernando A. de A. Análise musical de "Estudo para instrumentos de percussão", 1953, M. Camargo Guarnieri; primeira peça escrita somente para instrumentos de percussão no Brasil. 2003. 144 f. Dissertação (Mestrado em Música) — Instituto de Artes, Universidade de Campinas, Campinas, 2003. Disponível em: <http://repositorio.unicarntibribitstream/REPOSIP/284868/1/Hashirnoto FernandoAugustodeAlmeida M.pdf>. Acessado em 07 de maio de 2018.

ROSAURO, Ney. Cenas Amerindias: for solo percussion. Santa Maria: Pró-Percussão, 1992.

. Mitos brasileiros: for percussion quartet. Santa Maria: Pró Percussão, c1992.

STRAVINSKY, Igor. Soldier's march from histoire du soldat. Arranged for percussion ensemble by Murray Houllif. New York: G. Schirmer; Milwaukee: Hal Leonard [Distribuidor], 1997.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

PIANO

EMENTA

Histórico e diferentes terminologias para o termo colaboração pianística; diversidades de funções do pianista colaborador; a leitura à primeira vista; aspectos relevantes no preparo das obras no trabalho de colaboração; aspectos técnico-pianísticos na colaboração; diversidade de repertórios na colaboração pianística; preparo de obras vocais e instrumentais; análise e execução de obras de menor grau de dificuldade; vivência da prática de colaboração pianística.

OBJETIVOS

Objetivo Geral: - Introduzir o aluno de piano à colaboração pianística, abordando seus principais conceitos e sua prática

diversificada.

Objetivos Específicos: - Abordar a colaboração pianística do ponto de vista histórico, suas diferentes terminologias e diversidades

de funções do pianista; - Abordar a leitura à primeira vista na colaboração pianística e técnicas de estudo adequadas à mesma; - Compreender outros aspectos relevantes à colaboração pianística, como: escuta, memória, transposição,

redução de grades orquestrais e de coro, noções de afinação, fraseado, articulação, estilos, gêneros e formas, timbre, equilíbrio sonoro, aspectos técnico-pianísticos, diferenças entre os instrumentos na produção sonora;

- Abordar e diferenciar o repertório vinculado à colaboração pianística: baixo contínuo, canções, reduções de obras para solista e orquestra, obras com acompanhamento de piano, obras para coro, obras para ballet;

- Diferenciar o preparo de obras vocais e instrumentais; - Analisar e executar o repertório de colaboração pianística (com menor grau de dificuldade) de diferentes

instrumentos e canto e formações; - Vivenciar a prática de colaboração pianística.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

COLABORAÇÃO P1ANISTICA 1

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

1

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

PIZOGIMA

- A colaboração do ponto de vista histórico, diferentes terminologias e diversidades de funções do pianista colaborador;

- Leitura à Primeira vista na colaboração pianística e técnicas de estudo adequadas à mesma; - Aspectos relevantes à prática da colaboração, como: escuta, memória, transposição, redução de grades de

orquestra e coro, noções de afinação, fraseado, articulação, estilos, gêneros e formas, timbre, equilíbrio sonoro, aspectos técnico-pianísticos, formas de produção sonora nos diferentes instrumentos;

- O repertório destinado à colaboração: baixo contínuo, canções, reduções de obras para solista e orquestra, obras com acompanhamento de piano, obras para coro, obras para ballet;

- O preparo de obras vocais e instrumentais; - Análise e execução do repertório de colaboração pianística (com menor grau de dificuldade) de diferentes

instrumentos e canto e formações; - Vivência da prática de colaboração pianística.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LIMA, Sônia Regina "ano de. Memória, performance e aprendizado musical. Jundiaí: Paco Editorial, 2013.

MASS1N, Jean & Brigitte. História da música ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.

SLOBODA, J. A. A mente musical: a psicologia cognitiva da música(tradução de Beatriz Ilari e Rodolfo Ilari). Londrina: EDUEL, 2008. 382 p.

1 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COSTA, José Francisco da. Leitura à primeira-vista na formação do pianista colaborador a partir de uma abordagem qualitativa. 2011. 277 f Tese (Doutorado) - Instituto de Artes, Universidade de Campinas, Campinas, 2011. Disponível em: <http://repositorio.unicamp.bribitstream/REPOSIP/284440/1/Costa JoseFranciscoda_D.pdf5. Acesso em: 25 abr. 2015.

GRILL, Joyce. Accompanying basics. San Diego: Kjos West, 1987.

KATZ, Martin. The complete collaborator: the pianist as partner. New York: Oxford University Press, 2009. 283 p.

MUNDIM, Adriana Abid. Pianista colaborador: a formação e atuação performática voltada para o acompanhamento de flauta transversal. 2009. 135 f. Dissertação (Mestrado) - Escola de Música, - Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, 2009. Disponível em: <http://www.bibliotecadigital.ufmg.bildspace/bitstream/handle/1843/AAGS-7XMLVZ/o_pianista_colaboradorpdf?sequence=1>. Acesso em: 25 abr. 2015.

RUBIO, 'solda Crespi. A influência do pianista acompanhador no percurso de aprendizagem musical dos estudantes de instrumento. 2012. 136 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Católica do Porto, Porto, 2012. Disponível em: <http://repositorio.ucp.pt/bitstream/10400.../Dissertação%20Isolda%20Crespi%20Rubio.pdf>. Acesso em: 25 abr. 2015.

APROYACgi

/x75 / 2.0/si

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Federal de Uberlândia Profs. D. Sandra Mata AI onso

Coordenadora do Curso de Graduaçâo em Música Portada R No 1223/2017

Carimbo esitaisadsiienFaetudrearadio mdeDn iiirebteorriádnadia

1.1 ' Unidade Acadêmica

raidj Diretor do Instituto de Aes rt Portaria R No. 390/16

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO:

COMPONENTE CURRICULAR:

PIANO IV

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CII TOTAL:

15h

OBJETIVOS

Objetivo Geral - Escolher e estudar a partir de uma abordagem teórico-prática, obras variadas dos diversos períodos da literatura pianística ocidental, estabelecendo relações com a performance em público e a prática pedagógica, despertando no aluno a consciência de suas capacidades de perceber, raciocinar, fazer análises associativas dos conhecimentos adquiridos e de avaliar tanto a si próprio quanto a um outro.

Objetivos específicos: - Adequar o repertório escolhido às capacidades técnico-musicais do aluno; - Abordar os aspectos estilísticos, analítico-musicais e técnico-interpretativos das obras selecionadas, estabelecendo relações com a performance em público e a prática pedagógica; - Vivenciar a performance em público em diferentes contextos e espaços. - Abordar os aspectos didáticos das obras selecionadas; - Conhecer e vivenciar os processos necessários à aquisição das habilidades para a execução do repertório pianístico selecionado.

EMENTA

Escolha e estudo teórico-prático de obras da literatura ocidental para piano, adequação do repertório escolhido às capacidades do aluno; abordagem dos aspectos analítico-musicais,técnico- interpretativos e didáticos do repertório; vivência da performance em público e dos diversos contextos e questões a ela relacionados.

PROGRAMA

- Escolha de um repertório adequado ao aluno, com, no mínimo, três obras de diferentes períodos da literatura pianística erudita ocidental; - Leitura da partitura de cada obra escolhida; - Pesquisa bibliográfica sobre o estilo e o compositor de cada obra a ser estudada e correlação entre as informações pesquisadas e as características musicais dessas obras; - Análise formal, fraseológica e harmônica de cada obra a ser estudada;

1 APROVAÇÃO

I n ers •a inett era CarimberefaiblaW M/13Wétbiagi

lifltrAMCW/ diSes

andia

O / / 2a/ c-

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Unlversklade Federal de Uberlândia

Prol°. Dr". Sar,:tra xvinra Affonso Coordenadora do Curso de Graduação em Musica

POTtaTia R. N°. i223/2011

1

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COOPER, Bany. Beethoven, um compêndio: guia completo da música e da vida de Ludwig vau Beethoven. Colaboração de Anne Louise Coldicott, Nicholas Marston e Willian Drabkin. Tradução de: Mauro Gama e Cláudia Martinelli Gama. Rio de Janeiro: Zahar,1996. 405 p.

MAR1Z, Vasco. História da música no Brasil. 5. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000.

MASS1N, Jean & Brigitte. História da música ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GORDON, Stwart. Técnicas maestras de piano: lecciones magistrales de piano para estudiantes y professores. Estados Unidos da América: lndependent Publishe, 2003.

K1EFER, Bruno. Villa-Lobos e o modernismo na música brasileira. Porto Alegre: Movimento, 1981.

PEDRELL, Felipe. Las formas pianísticas: orígenes y transformaciones de las formas instrumentales, estudiadas em los instrumentos de teclado moderno. San Bernadino, California: Ulan Press, 2012.

ROSENBLUM, Sandra. Performance practices in classic piano music: their principies and applications.3. ed. Bloomington: Indiana University, 1991.

WARKEN, Rodrigo. Estudo comparativo entre edições práticas e edições urtext de sonatas para piano de Joseph Haydn. 2009. 102 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, 2009. Disponível em: <http://tede.udesc.bribitstream/handle/1573/1/rodrigo.pdf>. Acesso em: 25 abr. 2018.

, é • ••• • '

- Abordagem dos aspectos técnico-interpretativbs do repertório selecionado; -Abordagem dos aspectos didáticos do repertório; - Associações entre a execução do repertório e a prática pedagógica; - Vivência da performance pública do repertório estudado em diferentes espaços e contextos.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

SAXOFONE

,FICRADE COMPONENTE,.CURRICULA

OBJETIVOS `

Objetivo Geral: Realizar estudo dos fundamentos teóricos e práticos da música ocidental, e sua aplicação ao saxofone.

Objetivos Específicos Realizar análise dos aspectos pedagógicos e técnico-mecânicos das obras musicais; Desenvolver e praticar a leitura musical; Desenvolver/aperfeiçoar a técnica no instrumento; Desenvolver estratégias de interpretação musical ao saxofone.

COMPONENTE CURRICULAR:

SAXOFONE IV UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL PRÁTICA:

15h

SIGLA:

IARTE CH TOTAL TEÓRICA:

CÓDIGO:

CH TOTAL:

15h

NT.

Leitura musical; técnica do instrumento; interpretação musical; repertório do saxofone; aspectos pedagógicos e técnico-mecânicos das obras musicais.

P,ESC,MÇÂO,DC11,PROGRA

Prática da leitura musical; leitura com transposição; Técnica: respiração, sonoridade, afinação, resistência, articulação e agilidade; Interpretação musical: melodia,ritmo, harmonia, timbre, articulações e inflexões; Preparação de estudos técnicos e obras do repertório do saxofone (música popular e/ou música de concerto), em proporção a ser definida pelo professor.

Observação: O nível de complexidade em que serão tratados os aspectos técnicos deste programa estará ligado ao grau de dificuldade do repertório sugerido para o semestre; tal repertório poderá, a critério do professor, incluir peças de interesse estético e/ou profissional do(a) discente).

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

04- s

dia Universidade ra

Cari oip assikátrafigUrrettoraidi Wirilja

de srimf da atilgto Portaria kimP•1131.9&6

0,AÇA_

ALBINO, Casar. Método de saxofone. São Paulo: Casar Albino, 2003.

GURGEL, Debora Picarelli. Estudo de ritmos da música brasileira para saxofone. São Paulo: G4, 1999

SÉVE, Mário. Vocabulário do choro: estudos e composições. Rio de Janeiro: Lumiar, 1999.

BRANDÃO, Fernando. Brazilian afro-cuban jazz conception. Rottenburg: Advance Music, 2006.

DÕR1G, Ueli. Saxophone sound effects. New York: Hal Leonard, 2012.

GETZ, Stan. Stan Getz standards. New York: Na] Leonard, 1997.

KYNASTON, Trent R Jazz tenor solos: Bob Berg. Kalamazoo: Corybrant Productions, 1987.

VIOLA, Joseph. Creative reading studies for saxophone. New York: Hal Leonard, 1986.

a er /.0,S" 2air

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federal de Uberlândia Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R. No. 1223/2017

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

TROMBONE

OBJETIVOS ,

CÓDIGO:

UNIDADE UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

COMPONENTE CURRICULAR:

TROMBONE IV SIGLA:

IARTE CH TOTAL:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

Proporcionar os recursos necessários à autonomia técnica e musical do trombonista.

EMENTA_

Aprimoramento e reflexão sobre o domínio técnico do trombone relacionado às necessidades da prática musical.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

MITA PE COMPONENTE

Técnicas e Teorias pertinentes ao aprendizado do instrumento como: respiração e sua fisiologia;

postura do corpo (cabeça, pescoço, ombros, tronco, braços, mãos, dedos e pernas); a embocadura e musculatura facial; a articulação de som; a sonoridade e seu estudo; o uso da chave em Fá; posições alternativas e sua aplicação; desenvolvimento da tessitura do instrumento; estudo das escalas; o vibrato, trinados e ornamentação; estudos de flexibilidade.

T$IBLIOTÕ-RAFIniASTCA:1 „,

KOPPRASCH, G. Sixty Selected Studies for Trombone Book I. Carl Fischer Inc, New York, 1970.

ROCHUT, J. Melodious Etudes for Trombone Book I. Carl Fischer Inc, New York, 1928.

SLOKAR, B. Warm-Ups and Technical Routines. Editions Bim, Vuarmarens, 1977.

1 de 2 Universidade Federal de Uberlândia —Avenida João Naves de Ávila, n9 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

IPLIOgRARIXCQMPLEIVIRNTAR

BERNSTE1N, Leonard. Elegy for Mippy II. Boosey&Hawkes, London

BOZZA, Eugene. Ballade pour trombone et piano. Alphonse Leduc, Paris.

DUTILLEUX, Henri. Chora!, Cadence et Fugato pour trombone. Alphonse Leduc, Paris.

GAUBERT, Philippe. Morceau symphonique : pour trombone tenor et piano. International Music

GRONDAHL, Launy. Concert pour trombone et Piano. Society for Publication of Danish Music, Copenhagen, 1974.

HANDEL, G. F. Concerto in F minor for trombone e piano. Southem Music Company, San Antonio.

HINDEMITH, Paul. Sonate fur posaune. Edition Schott, Mainz, 1942.

LARSSON, Lars — Erik. Concertino for trombone and piano. Gehrmans Musikforlag.

MAHLER, Gustav. Trombone solo from Symphony n°3 for trombone and piano. Brass Wind Publications.

MUELLER, Robert. Technical Studies for Trombone Vol I, II e III. Cari Fischer Inc, New York, 1990.

RIMSKY-KORSAKOV, Nicolai. Concerto for trombone and piano. Belwin Mills Publishing Corp, Miami.

SEROCKI, Kazimierz. Sonatina fur Posaune und Klavier. Polskie Wydawnictwo Muzyczne.

SULEK, Stjepan. Sonata for trombone and piano. The Brass Press.

#09 /

4-a".

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Profa. Dra. Sandra Mara Afonso

41 et;

Prof. Dr. Cesairdriano Traldl cariOlkeuecessintdamaltlarDlretor da

tignisiNeilkáta

de Uberlândia

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N°. 1223/2017

2 de 2

Universidade Federal de Uberlândia —Avenida João Naves de Ávila, ng 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

TROMPE TE

DESÇRIÇAMDO PROGRAMA '

- Estudos técnicos: respiração, articulação, sonoridade, entre outros. - Estudos interpretativos e estilísticos do repertório europeu e brasileiro.

Observação: Este programa será desenvolvido por meio de uma aula semanal coletiva teórica, em turmas com, no máximo, três alunos cada, e de uma aula semanal individual prática.

OBJETIVOS ;",:c.:

- Dominar os fundamentos teóricos e práticos da literatura musical ocidental do instrumento.

- Orientar o desenvolvimento das características do intérprete pesquisador, de modo que o futuro instrumentista possa conceber sua execução com correção técnica e musical de maneira autônoma.

Estudo, com fundamentação teórica e prática, da literatura musical ocidental do trompete, em função da execução expressiva ao instrumento.

'St

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CHA&DE COMPONENTE CURRICULAR it - CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

TROMPETE IV UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE CH TOTAL TEÓRICA:

-

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

BIBLIOGRA,FIA BASICA

ARBAN, Joseph Jean Baptiste Laurent. Complete conservatory method for trumpet. New York: Carl Fischer, 1982.

BALAY, Guillaume. Méthode complète de comei à pistons ou de trompette ou de Saxhorn Paris. Paris: Alphonse Leduc Editions Musicales, 1984. V. 2.

BRANDT, Vassily. Etudes for trumpet (Orchestra Etudes and Last Etudes). New York: Hal Leonard, 1945.

LIO • FIA COMPLEME TAR

CONCONE, Giuseppe. The complete solfeggi. New York: Cari Fischer, 1998.

CHARLIER, Théo. Solo de Concours. Bruxelles/Mainz: Schott Fites, 2008.

CLARKE, Herbert L. Technical studies for the cornet. New York: Carl Fischer, 1984.

GORDON, Claude. Daily trumpet routine. New York: Carl Fischer, 1971.

HAYDN, Joseph. Trumpet concerto: Hob VIIe: 1. New York: G. Schirmer Inc, 1963.

JACOME, Saint. Grand method for trumpet or cornet, New York: Cari Fischer, 2002.

STAMP, James. Warm-Ups and Studies. Bulle, Switzerland: Éditions Bim, 1981.

UrJvo j»i ,je Feoeral do Uberlândia Prof'. Dr'. Sandra Mar a Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R. N°. 1223/2017

Universidade Fed de Uberlândia Cafirtihol».WittIttikaidoogiuldir da

Mantida 3/41011184\las Portaria R N°. 390/16

09 / /

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

VIOLA

4. PROGRAM

- Estudo do arco: Legato e staccato. - Estudo de mão esquerda: Acordes, trinados e extensão. - Concerto em ré maior de Hoffmeister e Sonatina Op. 100 de Anton Dvorák. - Reflexão sobre aspectos pedagógicos do estudo do repertório do semestre. - Sevcik Op. 2, parte 1, exercícios de arco. - Schradieck: Técnica de mão esquerda. - Estudo de escalas e arpejos de três oitavas. - Kreutzer 42 Estudos para viola.

EMENTA

Postura corporal, técnica do arco, técnica da mão esquerda, ampliação do repertório, analise pedagógica do repertório.

OBJETIVO

Objetivos Gerais: Desenvolver boa postura corporal. Aperfeiçoar técnica do arco e da mão esquerda. Ampliar repertório. Elaborar análise pedagógica do repertório.

Objetivos Específicos: Dominar todos os golpes de arco aplicados na viola. Desenvolver o uso adequado da velocidade, pressão e ponto de contato do arco. Interpretar repertório de diferentes estilos. Refletir sobre elementos pedagógicos das peças estudadas.

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLA IV

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

1ARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE:VURRICt1LAR

aws, ilk

Carimbtionipai "71 ketagleatileffinfitê re or do instituto deArtot

,

Umcfgpe 'ottacçria€1::::::67"

09 / 05 / 2o/g

j[1131.49GRAFIA BASICA:

GERLE, Robert. A arte de praticar o violino. Curitiba:Ed. da UFPR: 2015.

I4ARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart.Rio de Janeiro: Zahar, 1993.

SALLES, Mariana Isdebski. Arcadas e golpes de arco. Brasilia, DF: Thesaurus, 2004.

BIBUOGRARIAÇOMPLEMENTAR -

COOK, Nicholas. Music, performance, meaning: selected essays. Ashgate, c2007.

FLESCH, Carl. The art of violin playing. New York: C. Fischer, c2000.

HOFFMEISTER, Franz Anton. Concerto in D major for viola. New York: International Music Co, c1981.

KAYSER, H. 36 studies, opus 20, for viola. New York: International Music Co., c1956.

KLICKSTEIN, Gerald. The musician's way. New York: Oxford University Press, 2009.

At(pAnro

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Unlverrifdadc ruim! de Uboilandid Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R.No.1223/2017

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDÉRAL BE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

VIOLÃO

Prática de Leitura; técnicas de mão direita e esquerda, sincronicidade das mãos, conceito de ergonomia e eficiência no instrumento; análise dos aspectos técnico-mecânicos das obras musicais; entendimento das estruturas musicais e interpretação musical conciliando gêneros/estilos e características pessoais.

CÓDIGO:

SIGLA:

IARTE CH TOTAL PRÁTICA:

15h

COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLÃO IV

CH TOTAL:

15h

UNIDADE ACADÉMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

!t013„iIKTIVOS

Objetivos Gerais: - Desenvolver a leitura musical; - Exercitar técnicas básicas de mão direita e esquerda; - Realizar análise dos aspectos técnicos e musicais do repertório estudado; - Interpretar obras musicais; - Incrementar o virtuosismo de modo geral no repertório.

Objetivos específicos:

- Articular e destacar corretamente os planos sonoros simultâneos, diferenciando baixos cantantes de baixos harmônicos e destacando-os corretamente via antebraço; - Praticar arpejos e blocos plaquet (mão direita) com grande desenvoltura junto aos estudos de eixos, dedos-guia e intensa movimentação entre posições distantes; - Executar ligados ascendentes e descendentes consecutivos em andamento superior; - Realizar escalas com um legato total entre as notas com cordas soltas e presas via sincronização das mãos, sem recurso de ligados auxiliadores; - Realizar saltos grandes consecutivos entre posições (mão esquerda) em andamento mediano-rápido;

- Aprofundar o estudo dos cruzamentos de mão direita aplicando-o na otimização das escalas do repertório; - Exercitar arpejos de extensão.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

HAP tOMPONENTESURRICULA

DESCRIÇA0 D0;1%09~

Prática da le tura musical a partir do repertório do Semestre; Realização de digitações de mão esquerda e dedilhado de mão direita conciliando

contexto musical e possibilidades técnicas individuais; Mão direita: acordes plaquet, escalas com e sem apoio, arpejos, trêmulo, rasgueio,

pizzicato, harmônicos, realização de planos sonoros distintos; Mão esquerda: modos de apresentação, trabalho de braço, eixos de movimentação,

4,03LI6QRAFIge,OMITEM4NT.AR

ALBÉNIZ, Isaac. Segovia-Albeniz transcriptions: Granada; Mallorca; Oriental; Zambra granadina; transcribed 8z, arrangedby Andrés Segovia. San Francisco: Guitar Solo Publications, c1993.

BARRIOS, Agustin. The guitar works of Agustin Barrios Mangoré. [Editado por] Richard D. Stover. USA: Belwin Mills Publishing, 1977. v. 3.

SAVIO, Isaias. Estudos para o 4.° ano de violão. São Paulo: Ricordi, 1971.

VILLA-LOBOS, Heitor. Suite populaire bresilienne. Paris: Éd. Max. Eschig, 1954.

WEISS, Silvius Leopold. Suite in 11 Transcribed from he lute tablature and editedby Robert Brojer. Mainz; London: Sõhne, c1979.

BIBIJOGRAFIA BÁS

CARCASSI, Matteo. Estudos 13,20 e 23. In: 25 estudios para guitarra, op. 60. Revisados y digitados por M. Llobet. Buenos Aires: Ricordi, 1974.

DOMENICONI, Cano. 24 Prilludien Rir Gitarre solo. Berlin: Gitarren-Studio Musikverlag, c1985.

LEGNANI, Luigi. 36 capricci, op. 20; introduzione storica e note critiche a cura di Guido Margaria. Milano: G. Ricordi, c1983.

dedos-guia, saltos, ligados, pestanas, vibratos e ornamentos; Simultaneidade dos movimentos pela sincronicidade das mãos; Expressão musical: entendimento dos elementos musicais ritmo, melodia, harmonia,

timbre e de suas inter-relações a serviço do discurso musical, sua sintaxe e sua semântica, seus contrastes e correspondências na trama musical da conciliada ao idiomatismo do violão e às características de gênero e estilo dos repertórios diversos bem como do(s) aluno(s) executante(s), em função da expressão musical a ser planejada e alcançada;

Preparação de estudos didáticos e/ou musicais e obras a serem definidos pelo professor conforme a necessidade do(s) aluno(s).

Observação: O nível de complexidade do programa estará condicionado ao grau de dificuldade sugerido pelo professor ao(s) aluno(s)no presente semestre, tendo o professor total autonomia para adotar estudos didáticos e/ou musicais e obras que julgar adequados.

a Y /.,75 1 242/Y

74-o

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

4PRQVAÇA9

Ilnivergidade Fpderal de IlherlAndin Prof'. Dr'. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. NO. 1223/2017

theyeraii~frscifi.'i álOititOlPda Prof. Deirge.mr Mamo

Diretor do RisYifdtStiktçsa Portaria R No.390/ 16

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

VIOLINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

C,OSpplylENT gaRI

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLINO IV

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h CH TOTAL:

15h

Objetivos Gerais: Desenvolver boa postura corporal. Aperfeiçoar técnica do arco e da mão esquerda. Ampliar repertório. Elaborar análise pedagógica do repertório.

Objetivos Específicos:

Utilizar o peso natural dos braços para realização sonora.

Desenvolver o uso adequado da velocidade, pressão e ponto de contato do arco. Interpretar repertório de diferentes estilos. Refletir sobre elementos pedagógicos das peças estudadas.

Postura corporal, técnica do arco, técnica da mão esquerda, ampliação do repertório, analise pedagógica do repertório.

- Estudo do arco: Legato e staccato. - Estudo de mão esquerda: Acordes, trinados e extensão, - Concerto 23 em Sol maior de G. B. Viotti e Sonatina Op. 100 de A. Dvorák, - Partita n°2 de J. S. Bach e Sonata n°2 de Guerra-Peixe. - Reflexão sobre aspectos pedagógicos do estudo do repertório do semestre. - Seveik Op. 2— parte 1, exercícios de arco. - Schradieck — Técnica de mão esquerda. - Estudo de escalas e arpejos de três oitavas. - Dont Op. 37-24 Estudos para violino

BIBLIOGRA~PCEMENTAR

BACH, J. S. Drei Sonaten und drei Partiten. Kassel: Bãrenreiter, 2001.

COOK, N. Music, performance, meaning: selected essays. New York: Ashgate, c2007.

FLESCH, C. The art of violin playing. New York: C. Fischer, c2000.

KLICKSTEIN, G. The musician's way. New York: Oxford University Press, 2009.

SEVCIK, O. Violin studies, opus 3. 40 variations. London: Bosworth, c2001.

nitÉlio;v4VÂ1

/ 0,5 / 2a/iy"

„MIL Jdade Fedcr_4!drt. Prior. Dr', Sandra Matiz Mons°

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria IN% 1223/2017

o, os i

blrf Univetrsidade FederaY Uberlândia

Ph6f19.139e%PRiOrlb-ird, figairetor da DIretorittlaillaitosidn~fiica

Portaria R N.. 390/16

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

GERLE, Robert. A arte de praticar o violino. Curitiba:Ed. da UFPR: 2015.

SALLES, Mariana Isdebski. Arcadas e golpes de arco. Brasilia, DF: Thesaurus, 2004.

SEVCIK, O. Escola do Mecanismo do Arco Op. 2 parte I. New York: G. Schirmer: 1909.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

VIOLONCELO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

I FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR I CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLONCELO IV

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Insftuto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

- CH TOTAL PRÁTICA:

15h CH TOTAL:

15h

OBJETIVOS

Dominar os fundamentos teóricos e práticos da literatura musical ocidental do instrumento.Orientar o desenvolvimento das características do intérprete pesquisador, de modo que o futuro instrumentista possa conceber sua execução com correção técnica e musical de maneira autônoma.

EMENTA

Estudo, com fundamentação teórica e prática, da literatura musical ocidental do violoncelo, em função da execução expressiva ao instrumento.

PROGRAMA

Aulas individuais, desenvolvendo conceitos técnico-musicais aliados ao repertório tradicional do instrumento.

Seleção de repertório, buscando variedade com relação ao tipo obras e estilos estudados anteriormente.

BIBLIOGRAFIA BASICA 1

GREEN, Barry. The inner game of music. London: Pan Books, 1987, c1986. 248 p.

GREEN, Barry. The mastery of music: ten pathways to true artistry. New York: Broadway Books, c2003. VI, 293 p.

KLICKSTEIN, Gerald. The musician's way: a guide to practice, performance, and wellness. Oxford; New York: Oxford University Press, c2009. xii, 343 p.

05,95

Apiia;s1rekb

,

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

thtertlpde rerlaral de Uberlândia

Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica Universidade Federal de Uberlândia

ho'S. /

BII)LIQ 1267:IVWCOMPLEIN4E—Sa-'

GENDRON, Maurice. The art of playing the cello. Mainz: Schott, c2001. 55 p. HILL, Ralph. O concerto. Lisboa: Ulisseia, 1956.

MACKIE, Vivien. Just play naturally: Vivien Mackie in conversation with Joe Armstrong : an account of

her cello study with Pablo Casais in the 1950s and her discovery of the resonance between his teaching and the principies of the Alexander technique, Boston-London 1984-2000. Boston; London; [United States]: Duende Edition: Xlibris, c2006. xix, 167 p.

MANTEL, Gerhard. Cello technique: principies and forms of movement. Bloomington: Indiana University Press, c1975.

MOZART, Leopold; MOENS-HAENEN, Greta. Versuch einer griindlichen Violinschule. Kassel: Bãrenreiter, 2009.

POPPER, David. High school of cello playing: (40 etudes), op. 73. New York: G. Schirmer, [19--]. 87 p.

SUETHOLZ, Robert John. A pedagogia do violoncelo e aspectos de técnicas de reeducação corporal.

2011. 141 f. Tese (Doutorado) - Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27157/tde-06062011-125105/pt-br.php.>. Acesso em: 18 abr. 2018.

YAMPOLSKY, Mark. Violoncello technique. YAMPOLSKY, Mark. Violoncello technique. [New York, NY]: Universal Music Pub., c1971, 83 p.

Prof. Dr2. Sandra Mara Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R. Ne. 1223/2017 Diretor do Instituto de Artes

Portaria R N°. 390/16

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

‘!T)

6° PERÍODO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE,UBERLANDIA - :'INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO éDIa0 DE GRADUACAO EM MÚSICA

Percurso de Formação Geral

PROGRAMA

- Criação de diferentes projetos de extensão no âmbito do Curso de Música; - Participação dos alunos em diferentes projetos de extensão; - Vivência do fazer musical vinculado a uma visão interdisciplinar e dialética por meio da inserção em projetos de extensão; - Reflexão critica acerca da formação musical e da futura atuação do músico no campo profissional; - Aprimoramento técnico no que diz respeito à produção cultural (com enfoque na música) em suas diversas instâncias.

EMENTA

Inserção e participação de alunos em projetos desenvolvidos no âmbito do Curso de Música; vivência do fazer musical a partir de uma visão interdisciplinar e dialética (teoria e prática); desenvolvimento da capacidade critico-reflexiva na própria formação musical e na futura atuação profissional, bem como o aprimoramento técnico vinculado à produção cultural/musical em suas várias instâncias.

OBJETIVOS

Objetivo Geral - Proporcionar aos alunos a vivência do fazer musical dentro de uma visão interdisciplinar e dialética por meio da inserção e participação em projetos de extensão desenvolvidos no Curso de Música. Objetivos específicos: - Fomentar e desenvolver diferentes projetos de extensão no âmbito do Curso de Música; - Inserir os alunos em diferentes projetos de extensão vinculados ao Curso de Música; - Promover a reflexão crítica na formação musical do aluno e em sua futura atuação profissional; - Propiciar ao aluno a vivência do fazer musical numa visão interdisciplinar; - Abordar e vivenciar técnicas vinculadas às diversas instâncias da produção cultural (com enfoque na música).

COMPONENTE CURRICULAR:

OFICINA DE PROJETOS II

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

!ARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

45h

CH TOTAL PRÁTICA:

45h

CH TOTAL:

90h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

E APROVAÇÃO

04 105 zolg-

Universidade Federal de Uberlândia Pref. Dr°. Scr.dre Alfacsa

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N°. 1223/2017

09/ a .2a/s

Carimbo e ass tura do Diretor da

Univ~*14.8(Miaiebberiândla Prof. Dr. Dosar Adrlano

Mout do Instituto de Artes Portaria R Na. 390/16

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

BIBLIOGIIMIKBÁSICA

BRANT, Leonardo Mercado cultural: panorama crítico com dados e pesquisas e guia prático para gestão e venda de projetos. 3. ed. (ampl. e atual). São Paulo: Escrituras, 2002.

LIMA, Sônia Albano de (Org.). Ensino, música &interdisciplinaridade. Goiânia: Vieira/lrokun Brasil, 2009.

THIRY-CHERQUES, Hermano Roberto. Projetos culturais: técnicas de modelagem. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CESNIK, Fabio de Sa. Guia do incentivo a cultura São Paulo: Manolc, 2002.

GARCíA CANCLINI, Néstor. Políticas culturais para o desenvolvimento: uma base de dados para a cultura. Tradução de: Elga Perez Laborde. - Brasília, DF: UNESCO, 2003.

LIMA, Sonia Albano (org). Performance & interpretação musical: uma prática interdisciplinar. São Paulo: Musa Editora, 2006.

MENDONÇA, Marcos. Incentivos à cultura: uma saída para a arte. São Paulo :Carthago & Forte, 1994.

RAY, Sônia. Pesquisas e práticas interdisciplinares em ambientes musicais. Goiânia: Vieira/lrokun Brasil, 2015.

RUIZ, Téo. Autoprodução musical. São Paulo: Iluminuras, 2016.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

EMENTA

Elaboração de projeto de pesquisa ou plano de trabalho na área de música.

OBJETIVOS

Construir projeto de pesquisa ou plano de trabalho em uma das subáreas da música.

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

COMPONENTE CURRICULAR:

PESQUISA EM MÚSICA I

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

15h

PROGRAMA

As partes do projeto de pesquisa ou plano de trabalho: - A escolha do tema, delimitação do problema, questão de pesquisa e objetivos; - A revisão de literatura; - Procedimentos metodológicos; - Cronograma de trabalho; - Referências.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 3. ed. Petropol is: Vozes, 2004.

CRESWELL, John. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Tradução de: Magda França Lopes. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

DENZIN, Norman K.; LINCOLN, Yvonna S. (Orgs.). O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. 2. ed. Tradução de: Sandra Regina Netz. Porto Alegre: Artmed, 2006.

1 de 2

. .4•4 4 4404

Universidade Federal de Uberlândia —Avenida João Naves de Avlla, n2 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BUDASZ, Roger.° (Org.). Pesquisa em Música no Brasil: métodos, domínios e perspectivas. Goiânia: ANPPOM, 2009. E-book. Disponível em: <http://www.anppom.com.briebooks/index.php/pmb/catalogiview/1/2/16-1 > Acesso em: 19 mar. 2018.

FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa. 3. ed. Tradução de: Joice Elias Costa. Porto Alegre: Artmed, 2009.

FRAGOSO, Suely; RECUERO, Raquel; AMARAL, Adriana. Métodos de pesquisa para internet. Porto Alegre: Sulina, 2011.

GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

MOREIRA, Herivelto; CALEFFE, Luiz Gonzaga. Metodologia da pesquisa para o professor pesquisador. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.

APROVAÇÃO

03 /.0 / 2=n'

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Profa. or. a. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Musica Portaria R. No. 1223/2017

\

ti ,Uanri.vehsIdade F,iteral dg Reilânt L 119;oP. PARgrunda n o fratrch

álgtwelawaikaes Portaria R No. 390/16

2 de 2

Universidade Federal de Uberlândia — Avenida João Naves de Ávila, n2 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

1 DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

OBJETIVOS

Perceber e transcrever corretamente ditados rítmicos a uma e duas vozes. Realizar de maneira precisa solfejos rítmicos. Estudar os diferentes tipos de grafia musical com foco nos aspectos rítmicos. Realizar exercícios práticos que proporcionem vivência com os elementos rítmicos dos diferentes períodos e estilos musicais.

Realizar análise de procedimentos rítmicos utilizados por compositores consagrados.

COMPONENTE CURRICULAR:

RÍTMICA

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

EMENTA

Transcrição de ditados rítmicos (uma e duas vozes); realização de solfejos rítmicos; estudo das diferentes grafias musicais; prática de processos rítmicos; análise rítmica do repertório consagrado.

Realização de ditados rítmicos a uma e duas vozes em todas as aulas do semestre; Realização de estudos que auxiliem no correto solfejo rítmico; Estudo da evolução da escrita rítmica musical durante os períodos da música e das novas grelas musicais surgidas no século XX. Realização de exercícios de acentuação regular e irregular, ostinatos, séries rítmicas, modulação métrica, phaseshifting, etc.

Análise de obras consagradas onde foram criados e/ou utilizados processos rítmicos inovadores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GRAMANI. José Eduardo Ciocchi. Rítmica Viva. Campinas: Ed. Unicamp, 1996.

GRAMANI, José Eduardo Ciocchi. Rítmica. São Paulo: Perspectiva, 1988.

H1NDEMITH, Paul. Treinamento elementar para músicos. São Paulo: Ricordi Brasileira,1975.

APROVAÇÃO

03 r S". / .24:v4f

4(tA

Universidade Federal de Uberlândia Prof. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N°.1223/2017

.Ofr i oj

. UgiversidaT psIgsalteltlpiegnora Ca= opreQast. usirn

Un esaadr1Rn o Traia! liker ftgedbiNae Artes

Portatio R N° 190/16

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

BIBLIOGRATIA.COIVIPLEMENTAR

BORTZ, Graziela. Modulação micrométrica na música de Arthur Kampela. Per Musi, Belo Horizonte, n.13, p. 85-99, 2006. Disponível em: <http://musica.ufing.br/permusi/port/numeros/ I 3/num13 cap 07.pdf>.

CUNHA, Katiane Cristine Faria da. Aspectos rítmicos no minimalismo: elaboração de exercícios a partir do procedimento de defasagem e processos aditivos. 2015. 125E Dissertação (Mestrado em Artes), Programa de Pós-Graduação em Artes, Universidade Federal de Uberlândia. Uberlândia, 2015. Disponível em: < https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/12367>.

OLIVEIRA, Francisco. Modulação métrica em Fantasia, do Quarteto de Cordas No. 1 de Elliott Carter. 2011. TCC, Instituto de Artes, Unicamp. Campinas-SP, 2011. Disponível em: <http://pitagoras.unicamp.bri-teleduc/cursos/diretorio/tmp/2653/portfolio/item/58/ProjetoFinaldeGraduaca o.pdf>.

REICH, Steve. Steve Reich: Music as a gradual process. Part. II. Autumn: Perspectives of New Music, v.20, 1981, p. 225-286.

TRALDI, C. A. Estudo e performance de processos rítmicos do século XX com auxílio de dispositivos eletrônicos. Música Hodie, v. 1, p. 96-104. 2014. Disponível em: <http://revistas.ufg.br/musica/article/view/32926>.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA 1

1 EMENTA

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) no Curso de Música é um estudo nvestigativo e/ou artístico que visa estimular a capacidade reflexiva e/ou interpretativa do graduando colaborando para sua formação profissional, artística e científica.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

135h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

135h

OBJETIVOS 1 - Estimular a capacidade investigativa e produtiva do graduando e contribuir para a formação profissional, científica e artística do estudante. - Iniciar o aluno na pesquisa em música para promover tanto sua formação como músico e professor de música, quanto apresentá-lo para a pesquisa como campo profissional.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

Em razão dos diversos enfoques que se pode lançar sobre a música, o TCC podera abarcar uma gama ampla de objetos de estudo apresentados sob diferentes formatos, como: monografias, recitais comentados, recitais didáticos, gravações em CD, composições, redação de um texto escrito (relatório final), apresentação escrita e oral do relatório de pesquisa

BIBLIOGRAFIA BASICA

CARVALHO, Maria Cecília M. Construindo o saber: metodologia científica — fundamentos e técnicas, 17 ed.. São Paulo/Campinas: Papirus, 2006.

INÁCIO FILHO. G. A monografia nos cursos de graduação. 7 ed. Uberlândia: EDUFU, 2004.

LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. II. ed. Tradução de: Heloísa Monteiro e Francisco Settineri. Porto Alegre/Belo Horizonte: Editora Artes Médicas, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BUDASZ, Rogerio (Org.). Pesquisa em Música no Brasil: métodos, domínios e perspectivas. Goiânia: ANPPOM, 2009. E-book. Disponível em: <http://www.anpnom.com.briebooks/index.php/pmb/catalogiview/1/2/16-1 > Acesso em: 19 mar. 2018.

MARCONI, Marina; LAKATOS, Eva. Metodologia cientifica: ciência e conhecimento científico, método científico, teoria, hipóteses e variáveis. 4. ed (rev. ampl.). São Paulo: Atlas, 2011.

SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica a construção do conhecimento, 6. ed Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

SILVA, A; PINHEIRO, M.S.; FREITAS, N.E. Guia para normalização de trabalhos técnico-científicos: projetos de pesquisa, monografias, dissertações e teses. 5. ed. Uberlândia: EDUFU, 2006.

TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. Petrópolis; Vozes, 2014.

- , APROVAÇAO

03 105 I ea (

3;27{:̂ Carimbo e assinatur do Coordenador do curso

Universida eral de Uberlândia

Carimbei, AtffirdcdRinior da Urfitiagiea4ldial8fteli6

n vers dele I-euerdi ije tJOeriauUIa

Profa. Ora. Sandra Mara Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R. No. 1223/2017

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEBERAL ItUBERIÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÀO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA (!)

Percurso de Formação Especifica:

CANTO

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Preparação de dez obras conforme escolha do professor; Prática da leitura musical segundo o repertório selecionado;

Trabalho interpretativo a partir da análise estilística e dos aspectos técnicos das obras; Canção brasileira;

- Estudo interpretativo do Lied, Melodie, Canzone. - Dicção dos idiomas das obras com o auxílio do IPA e das normas de cada idioma cantado; - Estudo de omamentação e cadências a partir do repertório selecionado. - Consciência e trabalho técnico da respiração, impostação para o canto lírico, administração da respiração, ressonância, projeção vocal.

Observação: O nível de complexidade em que serão tratados os aspectos técnicos e musicais deste programa estará condicionado ao grau de dificuldade do repertório selecionado para esta disciplina e a classificação vocal do(s) aluno(s).

COMPONENTE CURRICULAR: CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CANTO V

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

OBJETIVOS

Praticar a leitura musical das obras; Exercitar e praticar a técnica vocal e o controle respiratório para o canto lírico; Interpretação das obras musicais; Realizar o estudo estilístico e técnico das obras musicais.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

EMENTA

Prática de leitura; técnica vocal e administração respiratória; análise dos aspectos estilísticos e técnicos das obras musicaiscom enfoque na performance.

APROVAÇÃO

Profa. Dra. Sandra Nlara Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria ft.N°.1223/2017

CaribY ecialli:g3Pifinttlfligederi?rt":11r. alefirigra

te7)

°rtatia RN. eche es

Of oS _zoa

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

tíniversidade Federal de Uberlândia

Q1_, os

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTHOLOGY of Spanish song: low voice. Milwaukee: H. Leonard, c2001.

FAURE, Gabriel. La bonne chanson: 9 melodies pour une voix avec accompagnement de piano : op. 61. Voix moyennes. Paris: J. Hamelle,

MENDELSSOHN, Felix. Songs for voice and piano: 79 works. New York: Dover, 2002.

BIBL °GRAFIA COMPLEMENTAR 0

BRAHMS, J. Fourty favorite songs: for high voice. New York: Dover, 2004.

LISZT, F. 20 ausgewãhlte Lieder: fiir Gesamg und Klavier. New York: Peters, 1986.

MAHLER, G. Des knaben Wunderhorn and Riickert Lieder. New York: Dover, 1999.

SCHUMANN, Robert. Collection complète des mélodies pour chant avec accompagnemont de piano. [s.l.]: Breitkopf & Hãrtel, [19...].

VILLA-LOBOS, Heitor. Álbum miniaturas: piano e canto. Rio de Janeiro: A. Napoleão, 1988.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA Tal•

Percurso de Formação Específica:

FLAUTA DOCE

PROGRAMA

- Prática da leitura musical a partir do repertório do Semestre; - Estudo e prática de diferentes tipos trinados. - Exercícios sobre a escala cromática; - Articulação: as consoantes K e G, posição da língua e combinação das consoantes; - Interpretação musical a partir da análise estrutural e estilística do repertório selecionado; - Preparação de cinco (5) exercícios técnicos, duas (2) sonatas e/ou suítes barrocas e/ou concertos, uma (I) obra brasileira ou contemporânea, uma (1) obra medieval ou renascentista e uma (1) obra solo para o instrumento. Observação: O nível de complexidade em que serão tratados os aspectos técnicos e musicais deste programa estará condicionado ao grau de dificuldade do repertório sugerido para o presente semestre.

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

EMENTA

Prática de leitura musical; técnicas de emissão sonora, digitação e articulação; conceito de ergonomia aplicado à pratica instrumental; interpretação musical; análise estrutural e estilística do repertório.

OBJETIVOS

Objetivos Gerais: - Desenvolver e praticar a leitura musical; - Exercitar / aperfeiçoar a técnica instrumental; - Interpretar obras musicais; - Realizar análise dos aspectos estruturais e estilísticos das obras musicais.

Objetivos Específicos: - Praticar outros tipos de trinados;

Realizar exercícios sobre a escala cromática; - Praticar a articulação dupla (K e G);

Aprimorar a prática de dedilhados alternativos; - Praticar técnicas expandidas no instrumento (slaptongue e ruído branco).

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

COMPONENTE CURRICULAR: CÓDIGO:

SIGLA:

1ARTE

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

FLAUTA DOCE V

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

BACH, Johann Sebastian. The Six Brandenburg Concertos and the Four Orchestral Suites in Full Score. New York: Dover Publications, 1976.

COLLIN, Georges; TEIRLINCK, Geo. La Ente à bec alto: Méthode Complete. Vol. 1. London: Schott Music.

JUDD, Cristle Collins. Gioseffo Zarlino: Motets from 1549 Part 2: Selected Motets from Musiciquinquevocum moduli. Madison: A-R Editions Inc., 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BACH, A. M. Pequena crônica de Ana Magdalena Bach. São Paulo: Veredas, 1988.

KIEFER, Bruno. Música alemã: estudos sobre Bach, Mozart, Beethoven, Schubert, Schumann e Brahms. Porto Alegre: Movimento, 1985.

MARTINS, José da Silva. Bach:sua vida e O cravo bem temperado. São Paulo: M. Claret, 1984.

SMITH, David J.; TAYLOR, Rochelle. Networks of Music and Culture in the Late Sixteenth and Early Seventeenth-Centuries:a collection of essays in celebration of Peter Philip's 450th Anniversary. London: Ashgate, 2013.

WALLS, Peter. Baroque music. London: Ashgate, 2011.

, APROVAÇÃO

p1.0

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Profa. Dr'. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N°.1223/2017

/ O

UnIver • iett' Prot. Dr. Vil e Uberlândia

Carimbartg „is? rWtioakteWifja Ungdállia4H2 jes

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE:FEDERAL-DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

FLAUTA TRANSVERSAL

1 FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

FLAUTA TRANSVERSAL V

OBJETIVOS

- Dominar os fundamentos teóricos e práticos da literatura musical ocidental do instrumento; - Orientar o desenvolvimento das características do intérprete pesquisador, de modo que o futuro professor de instrumento possa conceber sua execução com correção técnica e musical de maneira autônoma.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

EMENTA

Estudo progressivo do instrumento e fundamentação teórica sobre a interpretação musical.

PROGRAMA

- Estudos técnicos. - Estudos interpretativos e estilísticos do repertório internacional e brasileiro.

GRIFF1THS, Pau .A música moderna: uma história concisa e ilustrada de Boulez a Debussy.Rio de Janeiro: Zahar, 2011.

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart. Rio de Janeiro: Zahar, 1993

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

APROVAÇÃO

/u--- Atai— Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BROWN, Rachel Early flute: a practical guide. Cambrige University Press, 2003.

GALWAY, James. Finte. New York: Schirmer, 1982.

QUANTZ, Johann Joachim. Ou playing the finte: translated with notes and an introduction by Edward Reilly. Boston: Northwestern University Press, 2001.

SCHECK, Gustav. Die Floete und ihre Musik. Mainz: Schott, 1975.

TOFF, Nancy. The finte book. New York: Oxford University Press. 2012.

03 / 05 /

Universidade Federal de Uberlândia Profs. 0r3. Sandra Pilara Alsonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. P40. 1223/2017

Ca nlykssidade ral de Uberlândia

r drt% iF%8Jaa9kM9Ikaa id0o4Stldikkiçartes

Portada R t1 /410. 390/16

SERVIÇO, PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

MÚSICA POPULAR

1

PROGRAMA

- A música popular feita na época do surgimento da indústria fonográfica; - As bases da música popular produzida nas Américas. - O Choro, o Samba, o Blues, o Jazz e a importância desses géneros para a música popular no século XX. - A dinâmica de produção e recepção em música popular: conceitos e terminologias;

As transformações técnicas e artísticas que ocorreram na indústria fonográfica ao longo do século XX e XXI.

- O impacto do Rock e do "Pop" na música do século XX. - A produção do álbum fonográfico pós década de 1960. - Home Estúdios, intemet e MP3: a descentralização dos meios de produção e distribuição de música. - Ferramentas analíticas e novos estudos acerca dos processos de criação em música popular.

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

EMENTA

Apreciação contextualizada da música popular, pontuando os elementos que caracterizam tais práticas e as consolidam como importantes referências de repertório na produção musical do século XX e XXI. Surgimento e processos de transformação da canção e da música instrumental no âmbito da música popular. Estudo do estado da arte no que se refere às pesquisas recentes sobre música popular urbana.

OBJETIVOS

1

- Geral: Apreciar a música popular compreendendo seu processo sociocultural de criação e produção, distribuição e recepção.

- Específicos: Apontar os elementos constituintes dos gêneros e práticas musicais da música instrumental e da canção, considerando os aspectos musicais (rítmico, harmônico- melódico, de sonoridade) e poéticos (eufonia, significados). Levantar o estado da arte no que se refere às pesquisas e estudos recentes sobre música popular urbana.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

ESTUDOS HISTÓRICOS DE MÚSICA POPULAR

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

APROVAÇÃO

03 5 2o/Ç'

-5-

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federai cle Unerlancaa Prof. or. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N°. 1223/2017

Universidade Federa WO. e nri PárQne4ffiai irdWISiretor da

DiretorerW Portaria . filn°4geffriica

1

BIBLIOGRAFIA BASICA

HOBSBAWM, Eric. História social do jazz. São Paulo: Paz e Terra, 1991.

MOLINA, Sérgio. A composição de música popular cantada: a construção de sonoridades e a montagem dos álbuns no pós-década de 1960. São Paulo, 152f. Tese (Doutorado em Música), Universidade de São Paulo. São Paulo, 2014.

NAPOLITANO, Marcos. História e música: história cultural da música popular. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERENDT, Joachim E. O jazz do rag ao rock. Tradução: Julio Medaglia. São Paulo: Perspectiva, 1987.

FREITAS, Sérgio P. R. Que acorde ponho aqui? Harmonia, práticas teóricas e o estudo de planos tonais em música popular. Campinas, 817f. Tese (Doutorado em Música), Universidade Estadual de Campinas. Campinas, 2010.

MONTANAR1, Valdir. Rock progressivo. Campinas: Papirus, 1986.

SANDRONI, Carlos. Feitiço decente: transformações do samba no Rio de Janeiro (1917-1933). Rio de Janeiro: J. Zahar ; Ed. UFRJ, 2001.

SEVERIANO, Jairo; MELLO, Zuza Homem de. A canção no tempo: 85 anos de músicas brasileiras (vol. 2: 1958-1985). São Paulo: Ed. 34, 1998.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO:

COMPONENTE CURRICULAR:

PRÁTICA DE PERFORMANCE E PRODUÇÃO EM MÚSICA POPULAR 1

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CH TOTAL:

30h

1

OBJETIVOS

-Propiciar aos (às) estudantes a oportunidade de fazer música em conjunto, atuando em formações instrumentais diversas.

-Trabalhar aspectos estéticos e técnico-musicais que permitam aos (às) estudantes desenvolverem projetos no campo da música instrumental e no da canção popular.

-Exercitar a capacidade de elaboração, planejamento e desenvolvimento de espetáculos no domínio da música popular, visando a preparação dos (as) estudantes para ingressarem no circuito profissional.

1 EMENTA

Prática musical em conjunto voltada para os diversos géneros e estilos que constituem o campo da música popular (brasileira e internacional); estratégias de arranjo para formações instrumentais diversas, adaptadas ao contingente vocal e instrumental disponível na classe; estudo de repertório específico tendo como objetivo a criação de um espetáculo musical; a concepção da ideia geral de um concerto/show e as ações necessárias à sua execução.

PROGRAMA

- Práticas intensivas na realização de música em conjuntos de pequeno ou grande porte. - Aspectos históricos, de gênero e estilo na música popular. - Estratégias de estudo, arranjo e ensaio para o repertório popular executado em conjunto. - Desenvolvimento da percepção auditiva, tendo em vista à necessidade de interação constante entre os

integrantes de um grupo. - Elaboração de espetáculos musicais: concepção da ideia, desenvolvimento e ações necessárias para

materializar um projeto.

0 9 / o5

Carimbo e assinatura do Coordenador do

CIMO

unb,c,e,dede Feripral de Uberlândia

Prof. Drl. Sandra Mara Alfonso Coordenadora do Curso de Graduaçáo em Música

Portaria R.N0.1.223/2011

M o Od dai kr" idfrq, P"ndia

PrOArc198q,_ 5 aStfir da

Diretor o inbtitUtted~s portrin R N°. 390/16

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SOLÃO, Oscar. Batuque é um privilégio: a percussão na música do Rio de Janeiro; para músicos, arranjadores e compositores. 2. ed. (rev.). Rio de Janeiro: Lumiar,

LIMA, Sonia Albano (org). Performance &interpretação musical: uma prática interdisciplinar. São Paulo: Musa Editora, 2006.

PEREIRA, Marco. Ritmos Brasileiros para violão. Rio de Janeiro: Garbolights Produções Artísticas, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARDASSI, Luciane. Pisando no palco: prática de performance e produção de recita's. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE PESQUISA EM PERFORMANCE MUSICAL. 1., 200 , Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: [s.n.], 2001. Disponível em: <https://www.academia.edu/3191435/Pisando_no_Palco_prVoC3%A1tica_de_performance_e_produ %C3%A7%C3%A3o_cle_recitais>. Acesso em: 25 nov. 2017.

FARIA, Nelson. Acordes, arpejos e escalas para violão e guitarra. Rio de Janeiro: Lumiar, [20--].

GIFFONI, Adriano. Música brasileira para contrabaixo. São Paulo: Irmãos Vitale, 1997

SEBRAE. Música tocando negócios: um guia para ajudar você a empreender na música. Brasília: [s.n.], 2015. Disponível em: <http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/bis/musica-tocando-negocios-saiba-como-empreender-no-setor-musica1,6b88224bd1441510VgnVCM1000004c00210aRCRD>. Acesso em: 25 nov. 2017.

SILVA, Raphael Ferreira da. Improvisação e interação na "Escola Jabour". 292 f. Tese (Doutorado em Música) - Instituto de Artes, Universidade de Campinas, Campinas, 2016. Disponível em: <http://bit.ly/2dut8OZ Acesso: 26 set. 2016>. Acesso em 23 abr. 2018.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE rEDERAVDE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

PERCUSSÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

E' C QkIPLONEN TE'. CURRICULAR CÓDIGO:

COMPONENTE CURRICULAR:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: PERCUSSÃO V

CH TOTAL TEÓRICA: Instituto de Artes

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

Exercitar e aperfeiçoar a técnica de caixa, instrumentos de teclado, tímpanos, percussão múltipla e instrumentos brasileiros de percussão.

Entender a correta postura interpretativa nos diferentes instrumentos de percussão com o objetivo de evitar lesões e aprimorar a performance instrumental. Conhecer e praticar a leitura musical dos diferentes instrumentos de percussão e diferentes tipos de escrita.

Analisar aspectos técnicos, composicionais e interpretativos do repertório estudado com o objetivo de aprimorar a performance. Realizar a performance do repertório estudado.

Técnica instrumental; postura corporal; prática de leitura; análise de repertório; interpretação musical.

Os objetivos descritos acima serão tratados de acordo com o repertório escolhido entre professor e aluno para o semestre, levando em consideração o nível individual de cada aluno.

O repertório sugerido para o semestre é:

Caixa: Six Unaccompanied Solos - M. Colgrass, Variants - Guy G. Gauthreaux II, Technica 9

- Guy G. Gauthreaux li Tímpanos: Variations for Kettledrums - Jan Williams, Sinfonias de Tchaikovsky eMahler Percussão Múltipla:

escolher 1 entre: Sonata para 2 pianos e percussão - Bela Bartok, Quatre Inventions - Michel Cais, Concerto para Percussão —Darius Milhaud Teclados:

Marimba escolher 1 entre: Concertino para Marimba e Orquestra - Paul Creston, Concerto para Marimba e Orquestra - Ney Rosauro, Concerto para Marimba - J. Sarmientos, Concerto para Marimba - R. Kurka, Michi — Keiko Abe; Vibrafone — escolher 1 entre: Concerto para Vibrafone e Marimba —Darius Milhaud, 1 peça do Vibes Real Book - Arthur Lipner.

CH TOTAL:

15h

SIGLA:

IARTE

111~BI13LIOGRAFrAI3ÁSICA

MATER, Hans. Na *ntroduction to latiu percussion. International Music Publications. 1986.

ROSAURO, Ney. Variações sobre um tema do Rio Grande. Santa Maria: Pró Percussão c1993.

TORREBRUNO, Leonida. Metodo per xilofono e marimba. BMG Ricordi, Roma, 1984 (impressão 2003).

',.13113LIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AQUINO, Francisca VASCONCELLOS, Ricardo. Beira-mar: for marimba and piano. Brasilia, [DF]: AssuntoGrave, e2000.

BARSALINI, Leandro. As sínteses de Edison Machado: um estudo sobre o desenvolvimento de padrões de samba na bateria. 2009. 172p. Dissertação (Mestrado em Música) —Instituto de Artes, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2009. Disponível em: <http://repositorio.unicamp.br/jspui/bitstream/REP0SIP/283962/1/Barsalini_Leandro_M.pdf

>. Acesso em: 24 abr. 2018.

DELP, Ron. Multi-pitch rhythm studies for drums. Boston: Berklee Press, 1973.

URIBE, Ed. The essence of brazilian percussion and drum set with rhythm section parts: rhythms, songstyles, techniques, applications. CPP Belwin, Miami-FL, 1993.

URIBE, Ed. The essence of afro-cuban percussion and drum set: rhythms, songstyles, techniques, applications. Van Nuys, Calif., Alfred Publishing Co., 2006.

2ezygy

rEc

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

FPderal de Uberlândia Prof. Dr'. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso da Graduação an Música Portada R. N. 1223/2017

go, universidadeFes eral 4 Ws*

cariPMP. SeNsiruaaninVidi DiMagrnetk&betiattles Portaria R NUROL/6

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

PIANO

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

PIANO V

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h CH TOTAL:

15h

UNIVERSIDADE FEDEitAL DE UBERLÂNDIA

ELCRAPESOMPONÇNTECURRKUL:AS

OBJETIVQ8

Objetivo Geral

- Escolher e estudar a partir de uma abordagem teórico-prática, obras variadas dos diversos períodos da literatura pianística ocidental, estabelecendo relações com a performance em público e a prática pedagógica,

despertando no aluno a consciência de suas capacidades de perceber, raciocinar, fazer análises associativas dos conhecimentos adquiridos e de avaliar tanto a si próprio quanto a um outro.

Objetivos específicos:

- Adequar o repertório escolhido às capacidades técnico-musicais do aluno;

- Abordar os aspectos estilísticos, analítico-musicais e técnico-interpretativos das obras selecionadas, estabelecendo relações com a performance em público e a prática pedagógica; - Vivenciar a performance em público em diferentes contextos e espaços. - Abordar os aspectos didáticos das obras selecionadas;

- Conhecer e vivenciar os processos necessários à aquisição das habilidades para a execução do repertório pianístico selecionado.

ÊMENTA *nroNsdeseteat“....kaSsa,

Escolha e estudo teórico-prático de obras da literatura ocidental para piano, adequação do repertório escolhido às capacidades do aluno; abordagem dos aspectos analítico-musicais,técnico- interpretativos e didáticos do repertório; vivência da performance em público e dos diversos contextos e questões a ela relacionados.

ritraiAmÃ

- Escolha de uni repertório adequado ao aluno, com, no mínimo, três obras de diferentes períodos da literatura pianística erudita ocidental;

- Leitura da partitura de cada obra escolhida,

- Pesquisa bibliográfica sobre o estilo e o compositor de cada obra a ser estudada e correlação entre as informações pesquisadas e as características musicais dessas obras;

de Uberlândia CarefgoAraçaitiânirtânifeitratrir da

97gie Mies :a 0, /16

- Análise formal, fraseológica e harmônica de cada obra a ser estudada; - Abordagem dos aspectos técnico-interpretativos do repertório selecionado; -Abordagem dos aspectos didáticos do repertório; - Associações entre a execução do repertório e a prática pedagógica; - Vivência da performance pública do repertório estudado em diferentes espaços e contextos.

HIBWORAFIABASJCA

GROUT, Donald J.;PALISCA, Claude V. História da música ocidental.Tradução de: Ana Luisa Faria. Lisboa: Gradiva, 1994.

ROBBINS, H. C. Mozart, um compêndio: guia completo da musica e da vida de Wolfgang Amadeus Mozart. Rio de Janeiro: Zahar,1996. 562 p.

ROSEN, Charles. A geração romântica. São Paulo: EDUSP, 2000.

IBIJOGRAFIA COMPLEMENTUL

BANO WETZ, J. Pianist's: guide to pedaling. Indiana: Indiana Univers ty Press, 1992.

BURGUE, David. Twentieth-century piano music. Lanham, Md; Toronto; Oxford: Scarecrow Press, 2004. 286 p.

CHIANTORE, Lucca. Historia de la técnica pianistica. Madrid: A lianza Editorial, 2004.

KATER, Carlos. Música Viva e J. J. Koellreutter: movimentos em direção à modernidade. São Paulo: Musa, 2001.

LA RUE, Jan. Analisis dei estilo musical.Cooper City: Span Press Universitaria, 1998.

PROyAÇA0),„

OY /c5 1 2-c7/57

5- ,Le.# • Mulo

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federai de Uberlândia Peat'. IX'.atitit'a dldia A:fianso

Coordenadora de Curso de Graduação em Música Portaria R.W.1223/2017

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

SAXOFONE

DE CRIÇÂO,D01pROGRA

Prática da le.tura musical; leitura com transposição; Técnica: respiração, sonoridade, afinação, resistência, articulação, agilidade e registro super-agudo;

Interpretação musical: melodia,ritmo, harmonia, timbre, articulações e inflexões; Improvisação musical aplicada a gêneros da música popular. Preparação de estudos técnicos e obras do repertório do saxofone (música popular e/ou música de concerto), em proporção a ser definida pelo professor.

Observação: O nível de complexidade em que serão tratados os aspectos técnicos deste programa estará ligado ao grau de dificuldade do repertório sugerido para o semestre; tal repertório poderá, a critério do professor, incluir peças de interesse estético e/ou profissional do(a) discente).

OBJETIVO

Objetivo Geral: Realizar estudo dos fundamentos teóricos e práticos da música ocidental, e sua aplicação ao saxofone.

Objetivos Específicos

Realizar análise dos aspectos pedagógicos e técnico-mecânicos das obras musicais; Desenvolver e praticar a leitura musical; Desenvolver/aperfeiçoar a técnica no instrumento; Desenvolver estratégias de interpretação musical ao saxofone.

MENTA Se

Leitura musical; técnica do instrumento; interpretação musical; improvisação musical; repertório do saxofone; aspectos pedagógicos e técnico-mecânicos das obras musicais.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CH TOTAL TEÓRICA:

CÓDIGO:

,C01VAPONENT,E CpRRICUL COMPONENTE CURRICULAR:

SAXOFONE V UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL PRÁTICA:

15h CH TOTAL:

15h

SIGLA:

1ARTE

/99 l os- 2e2/ igy

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

---Urriansidade raleai de Uberlinclin

• Uberlândia

Purof. Dr. C Adriano Tralddl carim a

UnRiál réTaeW crfitt""Otitir6

BIBLIO,GRA COMP -EMENTAWala

KLOSÉ, Hyacinthe. Vingt-cinqétudes de mécanisme. Paris: A. Leduc, 2005.

LEONARD, J. Michael. Extended technique for the saxophone. New Albany: Jamey Aebersold, 2014.

RICKER, Ramon. Howto play lead alto saxophone in a big band. Rottenburg: Advance Music, 2012.

ROBERTS, Jim. The Paul Desmond collection. Milwaukee: Hall Leonard, 1996.

VOXMAN, H. Concert and contest collection for Bb tenor saxophone. Milwaukee: Mal Leonard, 1989.

APROYAÇA0

ALBINO, Cesar. Método de saxofone. São Paulo: Cesar Albino, 2003.

KLOSÉ, Hyacinthe. Método completo para todos os saxofones. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1990.

LIEBMAN, David.Desenvolvendo Uma Sonoridade Pessoal no Saxofone. Trad. Marcelo Coelho. São Paulo: Souza Lima, 2014.

Profa. Dr. Sandra Mara Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R.10. 1223/2017

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADEiFBDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

• Percurso de

Formação Específica: TROMBONE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

:FICHA DE sp MP ONENTE gURItIqJLA

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Insftuto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

COMPONENTE CURRICULAR:

TROMBONE V SIGLA:

IARTE CH TOTAL:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

JETIVOS:,

Proporcionar os recursos necessários à autonomia técnica e musical do trombonista.

,'EMENTA

Aprimoramento e reflexão sobre o domínio técnico do trombone relacionado às necessidades da prática musical.

BIBLIOGRAFIA BÁSWA

HUNSBERG, Donald. The Remington Warm-Up Studies for Trombone. North Greece, Accura Music Inc, 1980.

KOPPRASCH, G. Sixty Selected Studies for Trombone Book I. Carl Fischer Inc, New York, 1970.

1 de 2

PRO

Técnicas e Teorias pertinentes ao aprendizado do instrumento como: respiração e sua fisiologia;

postura do corpo (cabeça, pescoço, ombros, tronco, braços, mãos, dedos e pernas); a embocadura e musculatura facial; a articulação de som; a sonoridade e seu estudo; o uso da chave em Fá; posições alternativas e sua aplicação; desenvolvimento da tessitura do instrumento; estudo das escalas; o vibrato, trinados e ornamentação; estudos de flexibilidade.

Universidade Federal de Uberlândia —Avenida João Naves de Avila, ir 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Ubedándia — MG

--~- ROCHUT, J. Melodious Etudes for Trombone 13ook I. Carl Fischer Mc, New York, 1928.

RJR149PR4FWC9IVIrLyMENTAR

BOZZA, Eugene. Ballade pour trombone et piano. Alphonse Leduc, Paris.

DUTILLEUX, Henri. Chorai, Cadence et Fugato pour trombone. Alphonse Leduc, Paris.

GAUBERT, Philippe. Morceau symphonique : pour trombone tenor et piano. International Music

GRÕNDAHL, Launy. Concert pour trombone et Piano. Society for Publication of Danish Music, Copenhagen, 1974.

HANDEL, G. F. Concerto in F minor for trombone e piano. Southern Music Company, San Antonio.

HINDEMITH, Paul. Sonate fur posaune. Edition Schou, Mainz, 1942.

LARSSON, Lars — Erik. Concertino for trombone and piano. Gehrmans Musikforlag.

MAHLER, Gustav. Trombone solo from Symphony n°3 for trombone and piano. Brass Wind Publications.

MUELLER, Robert. Technical Studies for Trombone Vol I, II e III. Carl Fischer Inc, New York, 1990.

RIMSKY-KORSAKOV, Nicolai. Concerto for trombone and piano. Belwin Mills Publishing Corp, Miami.

SEROCKI, Kazimierz. Sonatina fur Posaune und Klavier. Polskie Wydawnictwo Muzyczne.

SULEK, Stjepan. Sonata for trombone and piano. The Brass Press.

AP,12.9YAÇÃO

aí/ c'S 20(5

Am` MR.IA'2")

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

tInitcrcidado Fer.!eral de UIerindia Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

a resWl de Uberiânde eiflíng6 ÇffigiMaianécrkit9tor da

"ZW0194"a

2 de 2

Universidade Federal de Uberlândia —Avenida Joâo Naves de Ávila, n°2121. Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

TROMPE TE

OBJETIVOS

- Dominar os fundamentos teóricos e práticos da literatura musical ocidental do instrumento. - Orientar o desenvolvimento das características do intérprete pesquisador, de modo que o futuro instrumentista possa conceber sua execução com correção técnica e musical de maneira autônoma.

ARBAN, Joseph Jean Baptiste Laurent. Complete conservatory method for trumpet. New York: Carl Fischer, 1982.

BALAY, Guillaume. Méthode complète de cornet à pistons ou de trompette ou de Saxhorn Paris. Paris: Alphonse Leduc Editions Musicales, 1984. V. 2.

BRANDT, Vassily. Etudes for trumpet (Orchestra Etudes and Last Etudes). New York: Hal Leonard, 1945.

Estudo, com fundamentação teórica e prática, da literatura musical ocidental do trompete, em função da execução expressiva ao instrumento.

DESCRI -AO DO 'PROGRAMA

- Estudos técnicos: respiração, articulação, sonoridade, entre outros. - Estudos interpretativos e estilísticos do repertório europeu e brasileiro.

Observação: Este programa será desenvolvido por meio de uma aula semanal coletiva teórica, em turmas com, no máximo, três alunos cada, e de uma aula semanal individual prática.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

41E14 DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

TROMPETE V UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE CH TOTAL TEÓRICA:

-

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

AP

dia

OGRÁFIATCOMfl'EM.ÈNTAR

CONCONE, Giuseppe. The complete solfeggi. New York: Carl Fischer, 1998.

CHARLIER, Théo. Solo de Concours. Bruxelles/Mainz: Schott Frères, 2008.

CLARKE, Herbert L. Technical studies for the cornet. New York: Cari Fischer, 1984.

GORDON, Claude. Daily trumpet routine. New York: Cari Fischer, 1971.

HAYDN, Joseph. Trumpet concerto: Hob VIIe: 1. New York: G. Schirmer Inc, 1963.

JACOME, Saint. Grand method for trumpet or cornet, New York: Carl Fischer, 2002.

STAMP, James. Warm-Ups and Studies. Bulle, Switzerland: Éditions Bim, 1981.

APRQVA

-5 flett—èt

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federal de Uberlândia Profa. Dra. Sandra Mar a Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação era IViúsica Portaria R.N°.1223/2017

r. Ces r Adra a. Trai]; Carirrrnifiiretamigstetfikiknor da Pâtute MadLaltkidâ

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EBUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

VIOLA

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLA V

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h CH TOTAL:

15h

OBJETIVOS

Objetivos Gerais: Desenvolver boa postura corporal. Aperfeiçoar técnica do arco e da mão esquerda. Ampliar repertório. Elaborar análise pedagógica do repertório.

Objetivos Específicos: Dominar todos os golpes de arco aplicados na viola. Desenvolver o uso adequado da velocidade, pressão e ponto de contato do arco. Interpretar repertório de diferentes estilos. Refletir sobre elementos pedagógicos das peças estudadas.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

COMPONENTEÇCURRICUL,

PROGRÀfÇ

- Concerto em ré maior de Karl Stamitz e Sonata Arpegione de Franz Schubert. - Leitura de novo repertório, interpretação artística. - Reflexão sobre aspectos pedagógicos do estudo do repertório do semestre. - Sevcik Op. 2, parte 1, exercícios de arco. - Schradieck: Técnica de mão esquerda. - Estudo de escalas e arpejos de três oitavas. - Kreutzer 42 Estudos para viola.

L. TEMENTA

Postura corporal, técnica do arco, técnica da mão esquerda, ampliação do repertório, analise pedagógica do repertório.

, ...:APROYAÇAQ

09 I aS /2°/S

e- „4„._44.... /feri.

I viihrercidade Federal de Uberlândia Profa. Dra. Sandra Mara Aitonsu

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N°. 1223/2017

er andia Cari mg4ai Rát154115iffifèrMIIIII

Un atuto i s em 16 Dirg,Ndrrtes

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

BIBLIOGRÀFIArBÁSIC

GERLE, Robert. A arte de praticar o violino. Curitiba: Ed. da UFPR: 2015.

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart.Rio de Janeiro: Zahar, 1993.

SALLES, Mariana Isdebski. Arcadas e golpes de arco. Brasilia, DF: Thesaurus, 2004..

1,13I131;IOGRAFIA COMPTIMENTAR.

COOK, Nicholas. Music, performance, meaning: selected essays. Ashgate, e2007.

FLESCH, CARL. The art of violin playing. New York: C. Fischer, c2000.

KLICKSTEIN, Gerald. The musician's way. Oxford University Press, 2009.

KREUTZER, Rodolphe. 42 studies for viola. New York: International Music Co., [19--`1.

STAM1TZ, Karl. Concerto in D major, opus 1. New York: International Music Co., [19—?].

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

VIOLÃO

OBJETIVOSiArntw,4 Objetivos Gerais: - Desenvolver a leitura musical; - Exercitar técnicas básicas de mão direita e esquerda; - Realizar análise dos aspectos técnicos e musicais do repertório estudado; - Interpretar obras musicais; - Incrementar o virtuosismo de modo geral no repertório.

Objetivos específicos:

- Articular e destacar corretamente os planos sonoros simultâneos, diferenciando baixos cantantes de baixos harmônicos e destacando-os corretamente via antebraço;

- Praticar arpejos e blocos plaquet (mão direita) com grande desenvoltura junto aos estudos de eixos, dedos-guia e intensa movimentação entre posições distantes;

- Executar ligados ascendentes e descendentes consecutivos em andamento superior; - Realizar escalas e melodias com um legato total; - Realizar habitualmente saltos grandes entre posições distantes (mão esquerda); - Aperfeiçoar a execução de escalas com o uso consciente e proposital dos cruzamentos, com o

dedo "m" avançando sobre a corda mais grave nas trocas de cordas e dedo "i" avançando sobre a corda mais aguda nas trocas de cordas;

- Exercitar arpejos de extensão;

- Compreender e interpretar as estruturas musicais de modo a prover uma expressão equilibrada e convincente.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

EMENTA

Prática de Leitura; técnicas de mão direita e esquerda, sincronicidade das mãos, conceito de ergonomia e eficiência no instrumento; análise dos aspectos técnico-mecânicos das obras musicais; entendimento das estruturas musicais e interpretação musical conciliando gêneros/estilos e características pessoais.

DESCRIÇA0 DO PROGRA

Prática da leitura musical a partir do repertório do Semestre; Realização de digitações de mão esquerda e dedilhado de mão direita conciliando

contexto musical e possibilidades técnicas individuais; Mão direita: acordes plaquet, escalas com e sem apoio, arpejos, trêmulo, rasgueio,

COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLÃO V SIGLA:

IARTE CH TOTAL:

15h

IOGRAF, A COMIWEMENTAR

14B11IOGRAFIA

AlgROVAÇA9

Universidade Federa! de Uberlândia Dta. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria ft Ne. 1223/2017

N

Ri.vergidade E ral de Uberlândia

13Poe6"1âNiMiRiPintdt da

DWIMMOttzleridetes Portaria R No. 390/16

o 9 0 / 6 / 2o/Z

r49L/ca,-. "0-Sso

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

CARCASSI, Matteo. Estudos 17, 22 e 25. In: 25 estudios para guitarra, op. 60. Revisados y digitados por M. Llobet. Buenos Aires: Ricordi, 1974.

DOWLAND, John. Galliards; transcripción y digitación Horacio Ceballos. Buenos Aires: Ricordi Americana, c1987.

VILLA-LOBOS, Heitor. Douze études pour guitare. Paris: Éd. Max. Eschig, 1953.

BACH, Johann Sebastian. The solo lute works; edited by Frank Koonce. San Diego: Neil Kjos Music, 1989.

BARRIOS, Agustin. The guitar works of Agustin Barrios Mangoré. [Editado por] Richard D. Stover. USA: Belwin Mills Publishing, 1985. v. 4.

BROUWER, Leo. Elogio de ladanza. Mainz: B. Schott's Sõhne, c1972.

GUARNIERI, Camargo. Estudos 2 e 3. Ancona: Edizioni Bérben, 1984.

SAVIO, Isaias.Estudos para o 5.° ano de violão. São Paulo: Ricordi, 1971.

pizzicato, harmônicos, realização de planos sonoros distintos; Mão esquerda: modos de apresentação, trabalho de braço, eixos de movimentação,

dedos-guia, saltos, ligados, pestanas, vibratos e ornamentos; Simultaneidade dos movimentos pela sincronicidade das mãos; Expressão musical: entendimento dos elementos musicais ritmo, melodia, harmonia,

timbre e de suas inter-relações a serviço do discurso musical, sua sintaxe e sua semântica, seus contrastes e correspondências na trama musical da conciliada ao idiomatismo do violão e às características de gênero e estilo dos repertórios diversos bem como do(s) aluno(s) executante(s), em função da expressão musical a ser planejada e alcançada;

Preparação de estudos didáticos e/ou musicais e obras a serem definidos pelo professor conforme a necessidade do(s) aluno(s).

Observação: O nível de complexidade do programa estará condicionado ao grau de dificuldade sugerido pelo professor ao(s) aluno(s)no presente semestre, tendo o professor total autonomia para adotar estudos didáticos e/ou musicais e obras que julgar adequados.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

VIOLINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLINO V

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h CH TOTAL:

15h

"911ITETIVOS

Objetivos Gerais: Desenvolver boa postura corporal. Aperfeiçoar técnica do arco e da mão esquerda. Ampliar repertório. Elaborar análise pedagógica do repertório.

Objetivos Específicos:

Utilizar o peso natural dos braços para realização sonora.

Desenvolver o uso adequado da velocidade, pressão e ponto de contato do arco. Interpretar repertório de diferentes estilos. Refletir sobre elementos pedagógicos das peças estudadas.

Postura corporal, técnica do arco, técnica da mão esquerda, ampliação do repertório, analise pedagógica do repertório.

PROGRAMA'

- Partita n°3 de J. S. Bach e concerto n° 9 Op. 104 de Charles de Bériot, - Sonata KV 301 de W. A. Mozart e Encantamento de Camargo Guarnieri. - Reflexão sobre aspectos pedagógicos do estudo do repertório do semestre. - Sevcik Op. 2 — parte 1, exercícios de arco. - Schradieck — Técnica de mão esquerda. - Estudo de escalas e arpejos de quatro oitavas. - Kreutzer 42 Estudos para violino.

,COINIRLE_ARNT

BACH, J. S. Drei Sonaten und drei Partiten. Kassel: Bãrenreiter, 2001.

COOK, N. Music, performance, meaning: selected essays. Burlington, VT: Ashgate, c2007.

FLESCH, C. The art of violin playing. New York: C. Fischer, c2000.

KLICKSTEIN, G. The musician's way. New York: Oxford University Press, 2009.

SEVCIK, O. Violin studies, opus 3.40 variations. London: Bosworth, e2001.

PROVAÇÂ _

Universidad0 rpriorai lin ilhPrIândia

Profa. Dra. Sandra Mara .Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R. Ni°. 1223/2017

O? OS fr

Universidade Federif; e Uberlan • ta tSt effiNiukfilooddrgirdétor da

DIretwidolinUtAte.átfátNa Portaria R No. 390/16

° /

Árfr AlSo

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

RAFJA BÁCS7ICA

GERLE, Robert. A arte de praticar o violino.. [Curitiba]: Ed. da UFPR: 2015.

SALLES, Mariana Isdebski. Arcadas e golpes de arco. Brasilia, DF: Thesaurus, 2004.

SEVCIK, O. Escola do Mecanismo do Arco Op. 2 parte 1. New York: G. Schirmer: 1909.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

VIOLONCELO

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLONCELO V

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Inst tuto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h CH TOTAL:

15h

BJETIVOS'

Dominar os fundamentos teóricos e práticos da literatura musical ocidental do instrumento Orientar o desenvolvimento das características do intérprete pesquisador, de modo que o futuro instrumentista possa conceber sua execução com correção técnica e musical de maneira autônoma.

Estudo, com fundamentação teórica e prática, da literatura musical ocidental do violoncelo, em função da execução expressiva ao instrumento.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

Aulas individuais, desenvolvendo conceitos técnico-musicais aliados ao repertório tradicional do instrumento.

Seleção de repertório, buscando variedade com relação ao tipo obras e estilos estudados anteriormente.

1,31.130).GRAFIA1.31SICr:

GREEN, Barry. The mastery of music: ten pathways to true artistry. New York: Broadway Books, c2003. vi, 293 p.

KLICKSTEIN, Gerald. The musician's way: a guide to practice, performance, and wellness. Oxford; New York: Oxford University Press, c2009. xii, 343 p.

WILLIAMON, Aaron. Musical excellence: strategies and techniques to enhance performance. Oxford: Oxford University Press, 2004. xvi, 300 p.

BISEI-0G 'SÃ:VIA C OIVIITEEMENTÃIÏ

FEUILLARD, L. R. Méthode du jeune violoncelliste: The young violoncellist's method Nice: Édition Delrieu, c1953.

KING, Terry. Gregor Piatigorsky: the life and career of the virtuoso cellist. Jefferson: McFarland, 2010. x, 358 p.

LEE, Sebastian. Forty melodic and progressive études for violoncello, op. 31. New York: G. Schirmer, cl 931. 2 v.

PAPE, Winfried; BOETTCHER, Wolfgang. : Geschichte, Bau, Technik, Repertoire. Winfried Pape, Wolfgang Boettcher. Mainz; New York : Schott, 2005.

SEVCíK, O. School of bowing technique: opus 2: for cello = Schule der Bogentechnik. London: Bosworth, 1905. 6v.

a y os" 2,0, g

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universitled rcd;:r?.! dcsIlherlândia

Prof°. Dra. Sandra Mata Alfonso Coordenadora de Cu ïso de Graduação em Música

Portaria R. N°. 1223/2017

& Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadênu.c. a Universidade Federai de unerlánd ia

PI of. Dr. Cesar_Adriano Traldi

Diretor do Instituto de Artes Portaria RN°. 390/16

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA. EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADEVEISEM DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

7° PERÍODO

, • , SERVIÇO PUBLICO FEDÉRÁI, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL- DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Geral

PROGRAMA

Introdução: discussão sobre definições de música e filosofia. Definições Básicas:

O ponto de vista material ou neutro; O ponto de vista poético; O ponto de vista da apreciação; O sentido histórico da música

O pensamento musical na Grécia antiga Termos de referência; Pré-socráticos; Platão, Sócrates e Aristóteles.

O pensamento musical na Idade Média (ca.500-1450) Termos de referência; Boécio; Guido d'Arezzo.

O pensamento musical na Renascença (1450-1600) Termos de Referência; Reforma e Contra-Reforma; Zarlino.

O pensamento musical no Barroco (1600-1750) Termos de referência; A Camerata Fiorentina (ou Bardi) e o nascimento da ópera; A teoria dos afetos;

e

OBJETIVOS

Objetivo Geral: Conhecer discussões filosófico-musicais com base numa perspectiva histórica.

Objetivos Específicos: Desenvolver senso critico; desenvolver interesse pela reflexão sobre a experiência musical; identificar a concepção filosófico-musical em diferentes períodos e estilos; compreender a relação autor-intérprete-apreciador presente na experiência musical; comparar elementos estéticos musicais de diferentes períodos históricos; ampliar as possibilidades de leituras de uma obra de arte musical; desenvolver interesse pela pesquisa para uma melhor interpretação musical em seu próprio instrumento.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

COMPONENTE CURRICULAR:

FILOSOFIA DA MÚSICA

Cónico:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30h

EMENTA

A disciplina Filosofia da Música assume como ponto de partida a relação existente entre Música e Filosofia; propõe abordar, ao longo da História da Filosofia Ocidental, as principais manifestações filosóficas sobre a Música.

42j O5 Zoff

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Profa, Dra. Sandra Mara Alfonso

Cuuldenduora ta; curso de Graduada o em Música Portaria R. No. 1223/2017

Universidade Fed.?. de Uberlândia Clariribtet.COssinAtIrtantoffirklitor da

DIre1drildipMitt9teigksa Portaria R PP. 390/16

- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ADORNO, T. W. Filosofia da nova música. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1989.

DAHLHAUS, C. Estética musical. Lisboa: Edições 70, 2003.

FUBINI, E. Estética musical desde antigiiedad hasta siglo XX. Madrid: Alianza, 2003.

HANSLICK, E. Do belo musical: uma contribuição para a revisão da estética musical. 2. ed. Campinas: Unicamp, 1992.

MENEZES, F. Música eletroacústica: história e estéticas. São Paulo: Edusp, 1996.

ROWELL, L. Introducción a la filosofia de la música: antecedentes históricos y problemas estéticos. Barcelona: Gedisa, 1999.

WISHART, Trevor. On sonic art. Amsterdam: Harwood Academic Publishers, 1996.

Descartes; Leibniz; Rameau A estética musical no período Clássico (1750-1816)

Termos de referência; Baumgarten e a disciplina Estética; Iluminismo; As "querelles". A estética musical no Romantismo (1810-1900)

Termos de Referência; Os filósofos românticos; Wagner e a obra de arte total; Hanslick. A crise da linguagem tonal e a estética musical no século XX (1900-ca.1980)

Termos de referência; Formalismo; Vanguarda; Experimentalismo. Século XXI (1980-)

Pós-Modernismo.

Observação: Os períodos estão classificados de acordo com as convenções estabelecidas para a História da Música.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAUI, M. S. Boas-vindas à filosofia. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010. (Coleção Filosofias — O Prazer de Pensar, 1).

FUBINI, E. A estética da música. Lisboa: Edições 70, 2008.

NUNES, B. Introdução à filosofia da arte. 5. ed. São Paulo: Ática, 2001.

TOMAS, Lia. Música e filosofia: estética musical. São Paulo: Irmãos Vitale, 2006

EMENTA

Realização de projeto de pesquisa ou plano de trabalho na área de música.

OBJETIVOS

Desenvolver as atividades de pesquisa ou plano de trabalho em uma das subáreas da música dando continuidade ao TCC I

COMPONENTE CURRICULAR:

PESQUISA EM MÚSICA II

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

'ARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

15h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

PROGRAMA

- Inicio do desenvolvimento da pesquisa: Coleta de dados: - métodos qualitativos e quantitativos de pesquisa em música

- Organização dos dados coletados - Análise e interpretação dos dados coletados - Elaboração de relatório parcial de pesquisa

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LUNA, Sérgio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: uma introdução: elementos para uma análise metodológica. 2. ed. São Paulo: EDUC, 2009.

DENZIN, Norman K.; LINCOLN, Yvonna S. (Org.). O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. 2. ed. Tradução de Sandra Regina Netz. Porto Alegre: Artmed, 2006.

MICHEL, Maria Helena. Metodologia e pesquisa cientifica em ciências sociais: um guia prático para acompanhamento da disciplina e elaboração de trabalhos monográficos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

1 de 2

Universidade Federal de Ubedândia Avenida João Naves de Ávila, n° 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2004.

BUDASZ, Rogerio (Org.). Pesquisa em Música no Brasil:Métodos, domínios e perspectivas. Goiânia: ANPPOM, 2009. E-book. Disponível em: <http://www.ammom.com.briebooks/index.php/pmb/catalog/view/1/2/16-1 > Acesso em: 19 mar. 2018.

GIBBS, Graham. Análise de dados qualitativos: Tradução de: Roberto Cataldo Costa. Porto Alegre: Bookam : Artmed, 2009.

GARCIA, Regina Leite (Org.). Método: pesquisa com o cotidiano. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

GARCIA, Regina Leite (Org.). Método, métodos, contramétodo. Rio de Janeiro: São Paulo: Cortez, 2003.

APROVAÇÃO

03 / / afT

„eitio~

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graauaçao CM Musica

Portaria R.N°.1223/2017

01• I

ItilheríMktilifsq e liViliáleril biletitii ida ProtighiagarLdsluiSrasidl

Diretor do instituto de Artes Portaria R No. 390/16

2 de 2

Universidade Federal de Uberlândia — Avenida Jogo Naves de Attila, n 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DETBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

CANTO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO:

COMPONENTE CURRICULAR:

CANTO VI

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

1

OBJETIVOS

Praticar a leitura musical das obras; Exercitar e praticar a técnica vocal e o controle respiratório para o canto lírico; Interpretação das obras musicais; Realizar o estudo estilístico e técnico das obras musicais.

EMENTA

Prática de leitura; tecnica vocal e administração respiratória; análise dos aspectos estilísticos e técnicos das obras musicaiscom enfoque na performance.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

(O nível de complexidade em que serão tratados os aspectos técnicos e musicais deste programa estará condicionado ao grau de dificuldade do repertório selecionado para esta disciplina e a classificação vocal do(s) aluno(s)) - Preparação de dez obras conforme escolha do professor; - Prática da leitura musical segundo o repertório selecionado; -Trabalho interpretativo a partir da análise estilística e dos aspectos técnicos das obras; - Dicção dos idiomas das obras com o auxílio do IPA e das normas de cada idioma cantado; - Estudo de ornamentação e cadências a partir do repertório selecionado. - Consciência e trabalho técnico da respiração, impostação para o canto lírico, administração da respiração, ressonância, projeção vocal; - Estudo interpretativo do Lied, Chanson, Canzone. - Música brasileira dos séc. XX

APROVAÇÃO

Prof. Dr. ar ' dândia

CarimbowishiaINSItóegWrifõidda U de A rt

UrfiatkraiR¥914/113"

/ oÇ /

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

ilnivordiarlp rodeml de t ~finda

BIBLIO-GRAFFN BASICA.

CARVALHO, Dinora de. Canções para canto e piano. Belo Horizonte: Escola de Música da UFMG, 2017.

GUARNIERI, Camargo. Cinco poemas de Alice. Rio de Janeiro: Riccordi Americana, 1959.

LACERDA, O. Missa a duas vozes. Rio de Janeiro: Irmãos Vitale, 1966.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTHOLOGY of Spanish song. Milwaukee: H. Leonard, c2001.

BERNAC, Pierre. The interpretation of french song. New York: W.W. Norton, 1978. xiv, 326 p.

LISZT, F. 20 ausgewühlte Lieder: fürGesamg und Klavier. New York: Peters, 1986.

MAHLER, G. Des knaben Wunderhorn and Rückert Lieder. New York: Dover, 1999.

MARIZ, Vasco. A canção brasileira de câmara. Rio de Janeiro: F. Alves, 2002. 350p.

Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R. No. 1223/2017

. —

1 rEMEI\--r4 1.9-7,-CC;8

COMPONENTE CURRICULAR: CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

METODOLOGIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DO CANTO 1

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CH TOTAL:

60h

Identificar os elementos principais do ensino do canto. Desenvolver ações didáticas e metodológicas realtivas ao ensino do canto. Analisar criticamente e metodologicamente a literatura do canto.

Estudo dos principais métodos, processos e técnicas a serem utilizadas no ensino do canto.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHÁtDE COITIPONENTE CURRICULAR

PESCRICAO DO,PROGRAIVIA1

Definição dos principais elementos da didática: objetivos, conteúdo, ensino, aprendizagem e avaliação; Revisão dos conceitos fundamentais da pedagogia vocal: didática, processo de ensino, metodologia e técnica; Os conteúdos da didática do canto: pedagogia vocal no Brasil, discussão sobre adequação de repertório de música nacional e estrangeira de diferentes épocas e estilos aos diferentes períodos de aprendizagem; Fonética e dicção do português; Escolas nacionais de canto: os diferentes aspectos técnicos.

BIBLIOGRAFIA BASICA

MILLER, R. National schools of singing. Lanham: Scarecrow Press, 1997.

MILLER, K.E. Principies of singing. New York: Carl Fisher Inc., 2000.

SUNDBERG, Johan. Ciência da voz: fatos sobre a fala e o canto. São Paulo: Edusp, 2015.

:APROVAÇAO

/ o5 / 2.,7/ 7

universidade reck.ral de Uharlândla

Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R. No. 122.3/209

Carimbo e ass,b1nra do Diretor da isdetilitx Prof. Dr. Cosar Adrian° Trak!!

Meta ao instituiu ue Artes Portada R RP.390/16

7-7/

Carimbo e assinatura o Coordenador do curso

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR •

APPLEMAN, D. R. The science of vocal pedagogy. Bloomington: Indiana University Press, 1999.

GOLDSTEIN, Norma: Versos, sons e ritmo. São Paulo:Afica, 1989. Disponível em: http://www.ornela.com.br/teoria_literaria.htm

FIEMSLEY, Thomas. Singing and imagination: a human approach to a great musical tradition.Oxford University press Inc.: New York, 1998.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática.14. ed. São Paulo: Cortez.

LARUE, Jan. Guidelines for style analysis. New York: W.W. Norton & Company Inc., 1970.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

FLAUTA DOCE

UNIVERSIDADE FEDERAL-DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

PROGRAMA

- Prática da leitura musical a partir do repertório do Semestre; - Estudo e prática de diferentes tipos trinados e da ornamentação livre; - Exercícios sobre a escala cromática; - Exercícios para a destreza e velocidade de execução no instrumento; - Articulação: as consoantes K e G, posição da língua e combinação das consoantes; - Interpretação musical a partir da análise estrutural e estilística do repertório selecionado; - Preparação de cinco (5) exercícios técnicos, duas (2) sonatas e/ou suítes barrocas e/ou concertos, uma (1) obra brasileira ou contemporânea, uma (1) obra medieval ou renascentista e uma (1) obra solo para o instrumento.

EMENTA

Prática de leitura musical; técnicas de emissão sonora, digitação e articulação; conceito de ergonomia aplicado à pratica instrumental; interpretação musical; análise estrutural e estilística do repertório.

OBJETIVOS

Objetivos Gerais: - Desenvolver e praticar a leitura musical; - Exercitar / aperfeiçoar a técnica instrumental; - Interpretar obras musicais; - Realizar análise dos aspectos estruturais e estilísticos das obras musicais.

Objetivos Específicos: - Realizar exercícios de velocidade; - Praticar outros tipos de trinados e elaborar ornamentação livre;

Realizar exercícios sobre a escala cromática; Praticar a articulação dupla (K e G);

- Aprimorar a prática de dedilhados alternativos; - Praticar técnicas expandidas no instrumento (slaptongue e ruído branco).

COMPONENTE CURRICULAR:

FLAUTA DOCE VI

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CFI TOTAL:

15h

9

' zitt Universidade lraI de Uberlândia

Carigikul)0án/dPeetdeairelidniida WitIdatIbiStleátes

Portaria R No. 390/16

Observação: O nível de complexidade em que sérárdtratáCIds os aspectos técnicos e musicais deste programa estará condicionado ao grau de dificuldade do repertório sugerido para o presente semestre.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARDAMONE, Donna G. Adrian Willaert and his circle: Canzone villaneschealla napolitana and Villotte. Madison: A-R Editions Inc., 1978.

COLLIN, Georges; TEIRLINCK, Geo. La Falte à bec alto: Méthode Complète. Vol. 2. London: Schott Music.

SELFRIDGE-FIELD, Eleanor. Six Flute Concertos,Op. 10, in full score:with related concertos for other wind instruments. New York: Dover Publications.

- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CYR, Mary. Performing Baroque Music.London: Ashgate, 2011.

JUDD, Cristle Collins. Musical Theory in the Renaissance. London: Ashgate, 2013.

NEUZIG, Hans Adolf. Uma nova música europeia.Bonn: Inter Nationes, 1985.

SLIM, H. C. Painting music: essays in Iconography. Irvine: Ashgate, 2002.

SP1TZER, John; ZASLAW, Neal. The birth of the Orchestra: history of an Institution 1650-1815. Oxford: Oxford University Press, 2005.

APROVAÇÃO Q

493/ 95 1 2.0/r

,4 4 A rio

Carimbo e assi atura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Prof. Dia. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R.N°.1223/2017

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

METODOLOGIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA FLAUTA DOCE!

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CH TOTAL:

60h

1

OBJETIVOS

- Apresentar aspectos fisiológicos e psicológicos envolvidos na aprendizagem musical; - Conhecer e aplicar estratégias de ensino-aprendizagem da flauta doce; - Conhecer estratégias de estudo; - Discutir a função da flauta doce como mediador da aquisição da linguagem musical; - Analisar e executar criticamente os principais métodos de flauta doce adotados na região; - Analisar aspectos pedagógicos das obras musicais; - Capacitar o discente a elaborar plano de aula e criar material didático para o ensino da flauta doce em diversos contextos sócio-educacionais.

1

EMENTA

1

Aspectos fisiológicos e psicológicos; estratégias de ensino-aprendizagem da flauta doce; estratégias de estudo; a flauta doce como mediador da aquisição da linguagem musical; métodos para flauta doce; análise dos aspectos pedagógicos das obras musicais; elaboração de plano de aula e material didático.

PROGRAMA

- Aspectos fisiológicos e psicológicos envolvidos na aprendizagem musical: teorias de aprendizagem musical, técnicas de relaxamento, concentração, sonoridade; - Possibilidades metodológicas no ensino-aprendizagem da flauta doce; - Estratégias de estudo: exercícios e técnicas para o melhor aproveitamento das horas de estudo; - A flauta doce no contexto de iniciação musical; - Métodos para flauta doce: pesquisar, executar e refletir sobre material já produzido na área e afins; - Análise dos aspectos pedagógicos das obras musicais e avanços nas questões estilísticas e interpretativas; - Elaboração de plano de aula; - Criação de material didático.

QL, Qs \

awa Universid ederal de Uberlândia CarimbcPeolgi " •Id•Eti-kmngneot°frgradi

Unf?ffillerkirbtlernikee Artes Portaria R No.390/16

BIBLIO4Zii-XYÁSICA

ROSA, Nereide S. S. Flauta doce: método para crianças. São Paulo: Scipione, 1999.

POTTIER, Laurence. Método de flauta doce para iniciantes: a flauta soprano. Daniele Cruz Barros (Trad.) Recife: Editora UFPE, 2006. V. 1.

WEILAND, Renate; SASSE, Ângela; WEISCHSELBAUM. Sonoridades brasileiras: método para flauta doce soprano. Curitiba: Editora UFPR, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTRO, Tereza. Cada dedo cada som. Belo Horizonte: Mega Consulting, 2004.

POTTIER, Laurence. Método de flauta doce: a flauta soprano. Daniele Cruz Barros (Trad.) Recife: Editora

UFPE, 2008. V. 2.

VELOSO, Cristal A. (Org.). Sopro Novo Yamaha: Caderno de flauta doce contralto. São Paulo: Irmãos

Vitale, 2007.

SUZUKI, Shin'ichi. Suzuki recorder school: soprano recorder. Miami: Summy Birchard, 1997-1998.

SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2003.

APROVAÇÃO

03 /05 2ai S.

A&

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Proif. Dr. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N. 1223/2017

SERVIÇO PUBLICO_FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL-DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

FLAUTA TRANSVERSAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

BIBLIOGRAFIA BASICA

GRIFFITHS, Pau .A música moderna: uma história concisa e ilustrada de Boulez a Debussy.Rio de Janeiro: Zahar, 2011.

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart. Rio de Janeiro: Zahar, 1993

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.

EMENTA

Estudo progressivo do instrumento e fundamentação teórica sobre a interpretação musical.

PROGRAMA

- Estudos técnicos. - Estudos interpretativos e estilísticos do repertório internacional e brasileiro.

OBJETIVOS

- Dominar os fundamentos teóricos e práticos da literatura musical ocidental do instrumento; - Orientar o desenvolvimento das características do intérprete pesquisador, de modo que o futuro professor de instrumento possa conceber sua execução com correção técnica e musical de maneira autônoma.

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

COMPONENTE CURRICULAR:

FLAUTA TRANSVERSAL VI

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

01 TOTAL:

15h

Universidade Federal de Uberlândia Prof. Dra. Sanara Mara Aiitnisu

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. Na. 1223/2017

D—t

oNlinittátimigf 2MewrIândia

Profjfkdçdàid.ÁL no tr? da Ni Diretor doloïtitheffiMes

Portada R No. 390,116

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

BROWN, Rachel Early flute: a practical guide. Cambrige University Press, 2003.

GALWAY, James. Flute. New York: Schirmer, 1982.

QUANTZ, Johann Joachim. On playing the flute: translatà with notes and an introduction by Edward Reilly. Boston: Northwestern University Press, 2001.

SCHECK, Gustav. Pie Floete und ihre Musik. Mainz: Schott, 1975.

TOFF, Nancy. The flute book. New York: Oxford University Press. 2012.

APROVAÇAO

PROGRAMA

1 Aspectos fisiológicos e mecânicos dos movimentos 1.1. Respiração 1.2. Relaxamento e coordenação muscular 1.3. Os músculos e osnervos 1.4. As articulações

2. Postura 2.1. Posição do corpo em relação ao instrumento 2.2. Pontos deApoio

3 Embocadura Articulação Digitação Leitura Análise dos métodos para flauta transversal Como estudar, executar e ensinar Aulas em grupo

1 FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

1 OBJETIVOS

- Desenvolver os diversos processos de ensino e aprendizagem da Flauta Transversal; - Conhecer e analisar os principais métodos específicos existentes, nacionais e internacionais; - Aplicar de forma prática nas aulas da disciplina as teorias e técnicas aprendidas nos respectivos métodos assim como desenvolver a escolha da literatura flautística para os diferentes níveis de aprendizado, sendo este individual ou em grupo.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

METODOLOGIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA FLAUTA TRANSVERSAL I

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CH TOTAL:

60h

EMENTA

Desenvolvimento das capacidades percePtivas necessárias ao estudo, aprendizagem, ensino e execução flautística; conhecimento e análise dos principais métodos ao ensino de flauta transversal (nacionais e internacionais); introdução de uma prática sistemática de estudo de aulas individuais e em grupo.

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

9.1 Aplicar os aspectos fisiológicos e mecânictis dos movimentos para aulas de grupo tais como: respiração, relaxamento corporal, entre outros.' ,

9.2 Executar uma metodologia no ensino em grupo 9.3 Escrever as ligues/planos de aula 9.4 Analisar as aulas dadas e comentar por escrito sobre o mesmo.

BIBLIOGRAFIA BASICA

CARRASQUEIRA, Toninho.Divertimentos: descobertas, estudos criativos para o desenvolvimento musical sopros e cordas friccionadas. São Paulo: EDUSP, 2017.

LIMA. Sônia Regina "ano de.Memória, performance e aprendizado musical. Jundiaí: Paco Editorial, 2013.

RONAL Laura: Em busca de um mundo perdido: métodos de flauta do Barroco ao século XX. Rio de Janeiro: Topbooks Editora, 2008.

1

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DALDEGAN, Valentina. Técnicas estendidas e música contemporânea no ensino de flauta transversal para crianças iniciantes.Curitiba, Editora Curitiba, 2009.

GALWAY, James. Flute.New York: Schirmer, 1982.

SÉVE, Mario. Vocabulário do choro. Rio de Janeiro: Lumiar editora-Irmãos Vitale, 1999.

WOLTZENLOGEL, C. Método ilustrado de flauta.São Paulo: Irmãos Vitale, edição revisada 2008. V. 1 e

2.

WOLTZENLOGEL, C. Flauta Fácil 1 e Flauta Fácil 2. São Paulo: Irmãos Vitale, 2008 e 2017.

APROVAÇÃO

03 / / 20/7

Ilniversidade Federal de Uberlândia Profa. Dr. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R.N0.1.223/2017

111 Universidade ;',.7 •e 1 e anota

CariffibsteDasgin-a e eaddi$13tiféRina Piffitude igpfpMer,

Portaria o. /

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

MÚSICA POPULAR

EMENTA

Prática musical em conjunto voltada para os diversos gêneros e estilos que constituem o campo da música popular (brasileira e internacional); estratégias de arranjo para formações instrumentais diversas, adaptadas ao contingente vocal e instrumental disponível na classe; estudo de repertório específico tendo como objetivo a criação de um espetáculo musical; a concepção da ideia geral de um concerto/show e as ações necessárias à sua execução.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

PRÁTICA DE PERFORMANCE E PRODUÇÃO EM MÚSICA POPULAR II

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CH TOTAL:

30h

OBJETIVOS

-Propiciar aos (às estudantes a oportunidade de fazer música em conjunto, atuando em formações instrumentais diversas.

-Trabalhar aspectos estéticos e técnico-musicais que permitam aos (às) estudantes desenvolverem projetos no campo da música instrumental e no da canção popular.

-Exercitar a capacidade de elaboração, planejamento e desenvolvimento de espetáculos no domínio da música popular, visando a preparação dos (as) estudantes para ingressarem no circuito profissional.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

DESCRIÇA0 DO PROGRAMA

- Aprofundamento das experiências práticas de realização musical em conjuntos de pequeno ou grande porte.

- Aspectos históricos, de gênero c estilo na música popular. - Estratégias de estudo, arranjo e ensaio para o repertório popular executado em conjunto. - Desenvolvimento da percepção auditiva, tendo em vista à necessidade de interação constante entre os

integrantes de um grupo. - Aprimoramento de espetáculos musicais já iniciados ou elaboração de novos projetos, abordando as

diversas etapas de produção de um concerto/show: concepção da ideia, desenvolvimento e ações necessárias para sua materialização.

21/ o / 2o/ o5

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade FPelfral de Uberlândia Prof.'. Dra. Sandra Mora Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. tê. 1223/2017

ti Miffitki(bitgc de ileniffindai

Prq3girclkniMtilifaraidi Diretor do Instituto de Artes

Portnriti R fd*. 330;10

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOLÃO, Oscar. Batuque é um privilégio: a percussão na música do Rio de Janeiro; para músicos, arranjadores e compositores. 2. ed. (rev.). Rio de Janeiro: Lumiar,

BECKER, Zé Paulo. Levadas brasileiras para violão. Rio de Janeiro. 2013.

GUEST, lan. Arranjo: Método Prático. Rio de Janeiro: Lumiar, 1996. v.1 .

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARDASS1, Luciane. Pisando no Palco — Prática de Performance e Produção de Recitais In: SEMINÁRIO NACIONAL DE PESQUISA EM PERFORMANCE MUSICAL.!., Belo Horizonte: Anais... Belo Horizonte, 2001. Disponível em: https://www.academia.edu/3191435/Pisando_no_Palco_pr%C3%A1tica_de_performance_e_produ%C3%A 7%C3%A3o_cle_recitais. Acesso em: 25 nov. 2017.

LIMA, Sonia Albano (org). Performance & interpretação musical: uma prática interdisciplinar. São Paulo: Musa Editora, 2006.

GIFFONI, Adriano. Música brasileira para contrabaixo. São Paulo: Irmãos Vitale, 1997

SEBRAE. Música tocando negócios: um guia para ajudar você a empreender na música. Brasília: [s.n.], 2015. Disponível em: <http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/bis/musica-tocando-negocios-saiba-como-empreender-no-setor-musical,61)88224bd1441510VgnVCM1000004c00210aRCRD>. Acesso em: 25 nov. 2017.

SILVA, Raphael Ferreira da. Improvisação e interação na "Escola Jabour". 292 f. Tese (Doutorado em Música) - Instituto de Artes, Universidade de Campinas, Campinas, 2016. Disponível em: < http://bitly/2dut8OZ>. Acesso: 26 set. 2016.

APROVAÇÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DÊ UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

PERCUSSÃO

EMENTA

Estratégias de ensino-aprendizagem da percussão; métodos de percussão; elaboração de material didático, plano de aula.

OBJETIVOS

Estudar estratégias de ensino-aprendizagem de instrumentos de percussão.

Conhecer e analisar os principais métodos de ensino de instrumentos de percussão.

Aprender a selecionar e elaborar material didático.

Aprender a elaborar um plano de aula.

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

METODOLOGIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA PERCUSSÃO I

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA:

3011

CH TOTAL:

6011

UNIDADE ACADÉMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Estratégias de ensino-aprendizagem dos instrumentos de percussão em aulas individuais e no ensino coletivo. Principais métodos de ensino individual e coletivo dos diferentes instrumentos de percussão (popular e erudita). Estratégias de seleção e elaboração de material didático. Elaboração de um plano de aula.

BIBLIOGRAFIA BASICA

BARBOSA, Joel. Da capo: método elementar para o ensino coletivo e/ou individual de instrumentos de banda. Jundiá: Keyboard, 2004.

JACOB, Mingo. Método básico de percussão: universo rítmico. São Paulo: Irmãos Vitale, 2003.

MAGADINI, Pete. Techniques in percussion: for snare drum, tympani 8c, mallet percussion. Edited by Linda Rutherford. Winona, MN: H. Leonard, 1988.

APROVAÇÃO

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federal de Uberlândia rror. or. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R.10.1223/2017

Carimbo e assinatura do Diretor da UniVeffit#StreFAIttv~herlândia

Prof. Dr. Cesar Adriano Traldl Diretor do Instituto de Artes

Portaria R No. 390/16

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARTOLONI, Carmo. Propostas para o ensino da percussão utilizando ritmos e instrumentos étnicos brasileiros.201 1. 115 fDissertação (Mestrado) -Programa de Pós-graduação em Música, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2011. Disponível em: <https://acervodigital.ufpr.br/handle/1884/26154?show=full>. Acesso em 07 de maio de 2018.

PAIVA, Rodrigo Gudin. Percussão: uma abordagem integrada nos processos de ensino e aprendizagem desses instrumentos.2004. 151 f. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-graduação em Artes, Universidade de Campinas, 2004. disponível em: <http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/284849/1/Paiva RodrigoGudin M.pdf>. Acesso em 07 de maio de 2018.

PETRELLA, Nick. ALLEMEIER, John. The multiple percussion book: concepts for a musical performance. New York, NY: C. Fischer, 2000.

ROSAURO, Ney. Método completo para caixa clara. [Brasil]: Pró-percussão, 1989

URIBE, Ed. The essence of brazilian percussion and drum set: with rhythm section parts: rhythms, songstyles, techniques, applications. CPP Belwin, Miami-FL, 1993.

1 DESCRICÀO DO PROGRAMA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

OBJETIVOS

Exercitar e aperfeiçoar a técnica de caixa, instrumentos de teclado, tímpanos, percussão múltipla e instrumentos brasileiros de percussão. Entender a correta postura interpretativa nos diferentes instrumentos de percussão com o objetivo de evitar lesões e aprimorar a performance instrumental. Conhecer e praticar a leitura musical dos diferentes instrumentos de percussão e diferentes tipos de escrita. Analisar aspectos técnicos, composicionais e interpretativos do repertório estudado com o objetivo de aprimorar a performance. Realizar a performance do repertório estudado.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

COMPONENTE CURRICULAR:

PERCUSSÃO VI

CÓDIGO:

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

EMENTA

Técnica instrumental; postura corporal; prática de leitura; análise de repertório; interpretação musical.

Os objetivos descritos acima serão tratados de acordo com o repertório escolhido entre professor e aluno para o semestre, levando em consideração o nível individual de cada aluno. O repertório sugerido para o semestre é:

Caixa: Stamina — Markovitch, Escolher 1 entre: Recital Piece - Guy G. Gauthreaux II e Peno da Concerto NI — Nebojsa Zivkovic Tímpanos: escolher peças entre as eight pieces for four timpani - Elliott Carter Percussão Múltipla: escolher 1 entre: Concerto para percussão e orquestra — Andre Jolivet, # 9 Zyklus — Stockhausen Teclados: Marimba — escolher 1 entre: - Time — Miki, Torse mi — Miyoshi, Mirage — Sueyoshi, Rhythmic Caprice - Leigh H. Stevens, Chacona, Partita, Invenção, Coral ou Fuga de Bach; Vibrafone: Concerto para Vibrafone e Orquestra — Ney Rosauro.

t : APROVAÇÃO

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Ferfpral Uberlând:. Prof. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. W.1223/2017

Carimbo e assina fado Diretor da unlyghattelgfigl,ftUbertândia

gror. Dr. Cotar Adriana Trak(' Diktui du IiistItutudeArtes

Portada R N3. 390/16

tf

, - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAHN, Willian L. Six concert pieces for solo timpani. Meredith Music, 2001.

ROSAURO, Ney. Choro bachiano. Santa Maria: Pró-Percussão, 1993.

ROSAURO, Ney. Prelude and bines: for solo vibraphone.Santa Maria: Pró-Percussão, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AQUINO, Francisca VASCONCELLOS, Ricardo. Frevim: para quarteto de marimbas.Brasilia, [DF]: AssuntoGrave, c2002.

FRUNGILLO, Mário D. Dicionário de percussão. São Paulo, Editora da Unesp, 2003.

MIRANDA, Eduardo Reck. Suíte para vibrafone. Porto Alegre: Goldberg Edições Musicais, 1997.

NICHOLS, Kevin A. Important works for drum set as a multiple percussion instrument. 2012, 130p. Tese (Doutorado em Música) — Universidade de lowa, 2012. Disponível em: < http://inuiowa.edu/egi/viewcontent.egi?article=3099&contextr-etd> Acesso em 07 de maio de 2018.

ROSAURO, Ney. Japanese overture: for percussion ensemble (7-8 players). Brasil, Pró-percussão; Stamford, CT: distributed by Malletworks Music, 1997.

j:-•wer.

ft,P•7

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERALDE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

PIANO

EMENTA

Estudo da pedagogia do piano enfocando o conhecimento e pesquisa das principais metodologias, processos, técnicas e repertório voltados ao ensino-aprendizagem do instrumento nos níveis inicial, intermediário e avançado.

1

OBJETIVOS

Objetivo Geral: - Capacitar os alunos para o exercício do ensino da execução musical pianística nos níveis inicial, intermediário e avançado.

Objetivos Específicos: - Abordar e discutir importantes questões inerentes à pedagogia do piano;

- Desenvolver habilidades inerentes às metodologias de estudo, ensino e aprendizagem do instrumento e sua literatura, atendendo às especificidades nos níveis;

- Definir os níveis inicial, intermediário e avançado do processo de ensino-aprendizagem do piano: principais características, a partir da bibliografia especializada.

Levantar e compilar o repertório pianístico de compositores estrangeiros e nacionais adequado ao nível inicial, intermediário e avançado a partir da bibliografia especializada;

- Capacitar os alunos a detectarem e solucionarem possíveis problemas e dificuldades que possam surgir no decorrer do processo de ensino-estudo-aprendizagem do piano e do repertório pianístico nos níveis citados; - Desenvolver nos alunos habilidades inerentes às metodologias de estudo, ensino e aprendizagem do instrumento e sua literatura nos níveis citados;

Pesquisar e conhecer os principais métodos, processos, técnicas e ferramentas de ensino-aprendizagem do instrumento nos níveis inicial e intermediário especificamente;

- Diferenciar metodologias, estratégias de ensino e compilar o repertório adequado ao nível avançado do ensino-aprendizagem de piano;

- Abordar o ensino de piano nos cursos superiores: histórico, principais características, metodologias de ensino, repertório.

- Fornecer subsídios para a adequação e construção de metodologias de ensino-estudo-aprendizagem musical pianistica, contextualizando-as do ponto de vista musical e cultura, nos níveis inicial, intermediário e avançado (ensino superior).

1

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

METODOLOGIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DO PIANO I

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CH TOTAL:

60h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

1

PROGRAMA

- O pianista educador e sua formação; - A pedagogia do piano como área de conhecimento; - Definição de nível inicial, intermediário e avançado a partir de diversos autores; - Iniciação ao piano: relações com o processo de musicalização, principais competências técnico-musicais do aluno iniciante; - Iniciação ao piano direcionada a crianças e adultos, individual e em grupo; - Pesquisa e apresentação de métodos de iniciação ao piano (estrangeiros e nacionais) — principais caraterísticas do processo ensino/aprendizagem e conteúdos abordados; - Análise crítica dos conteúdos e da aplicabilidade desses métodos dentro da realidade cultural-musical local; - Repertório, fundamentos técnicos e habilidades relacionados ao nível intermediário; obras introdutórias a cada estilo; - Metodologias de ensino voltadas ao nível intermediário de piano; - O repertório após o nível intermediário (nível avançado): fundamentos técnico-musicais e habilidades relacionadas; - Ensino de piano nos cursos superiores: principais características, bacharelado e licenciatura, metodologias de ensino e relações com a realidade cultural-musical local; - Levantamento e compilação de repertório adequado aos níveis inicial, intermediário e aos cursos de graduação a partir da bibliografia especializada; - Abordagem e discussão das principais questões didáticas relacionadas ao repertório pianístico nos níveis citados; - Pesquisa, abordagem e experimentação de diferentes estratégias de ensino nos níveis citados; - Ferramentas didáticas: tradição e modernidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GLASSER, Scheilla R. O ensino de piano erudito: um olhar rogeriano. São Paulo: Biblioteca24horas, Seven System Intemational Ltda, 2011.

KAPLAN, J. A. Teoria da aprendizagem pianistica: uma abordagem psicológica. 2. ed. Porto Alegre: Movimento, 1987.

PEREIRA, Antônio Sá. Ensino moderno de piano. 3 ed. Ampliada e revista. São Paulo: Ricordi, 1964. 99 P.

'BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Maria Berenice Simões de. Processos criativos no ensino de piano. 2014. 189£ Dissertação (Mestrado) - Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2014. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27158/tde-22092015-103615/pt-brphp>. Acesso em: 25 abr. 2018.

BASTIEN, W. James. How teach piano successfully. Third Edition. San Diego: N. A. Kjos Music. Co., 1988. 396 p.

GANDELMAN, Saloméa. 36 Compositores brasileiros: obras para piano (1950-1988). Rio de Janeiro:

152.05,1 h

caPPWROts. %Si-Pari:JIM@ rda eng. gr, Çgsor Milano Traldi Id Mini) tafideRecktes

Portaria R No. 390/16

FLTNARTE: Relume Dumará, 1997.

LONGO, Laura. A aquisição de elementos da linguagem musical e o desenvolvimento da técnica instrumental associados às atividades de criação em aulas de piano. 2016. 182 p. Dissertação (Mestrado) - Instituto de Artes, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2016. Disponível em: <http://taurus.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/321111/1/Longo_Laura_M.pdf>. Acesso em: 25 abr. 2018.

MONTANDON, Maria Isabel. Aula de piano e ensino de música: análise da proposta de reavaliação da aula de piano e sua relação com as concepções pedagógicas de Pace, Verhaalen e Gonçalves. 1992. 171 f. Dissertação (Mestrado) - Instituto de Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1992. Disponível em: <http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/79483>. Acesso em: 25 abr. 2018.

USZLER, Marienne, GORDON, Stewart e MACEI, Elyse. The well-tempered keyboard teacher. New York: Schirmer Books, 1990.

APROVAÇÃO:

O / a 43" / 20/2P

--)-479 je

4r' 4-.._

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Piur. 1),a. Sandr... Monco

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R.No.1223/2017

PROGRAMA

- Escolha de um repertório adequado ao aluno, com, no mínimo, três obras de diferentes períodos da literatura pianística erudita ocidental;

- Leitura da partitura de cada obra escolhida;

- Pesquisa bibliográfica sobre o estilo e o compositor de cada obra a ser estudada e correlação entre as informações pesquisadas e as características musicais dessas obras;

' OBJETIVO

Objetivo Geral - Escolher e estudar a partir de uma abordagem teórico-prática, obras variadas dos diversos períodos da literatura pianística ocidental, estabelecendo relações com a performance em público e a prática pedagógica,

despertando no aluno a consciência de suas capacidades de perceber, raciocinar, fazer análises associativas dos conhecimentos adquiridos e de avaliar tanto a si próprio quanto a um outro.

Objetivos específicos: - Adequar o repertório escolhido às capacidades técnico-musicais do aluno;

- Abordar os aspectos estilísticos, analítico-musicais e técnico-interpretativos das obras selecionadas, estabelecendo relações com a performance em público e a prática pedagógica; - Vivenciar a performance em público em diferentes contextos e espaços. - Abordar os aspectos didáticos das obras selecionadas;

- Conhecer e vivenciar os processos necessários à aquisição das habilidades para a execução do repertório pianistico selecionado.

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

PIANO VI

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15H CH TOTAL:

1511

EMENTA

Escolha e estudo teórico-prático de obras da literatura ocidental para piano, adequação do repertório

escolhido às capacidades do aluno; abordagem dos aspectos analítico-musicais,técnico- interpretativos e didáticos do repertório; vivência da performance em público e dos diversos contextos e questões a ela relacionados.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA pE ,COMP_ONENTE CPRRICJJLAR

- Análise formal, fraseológica e harmônica de cada obra a ser estudada; - Abordagem dos aspectos técnico-interpretativos do fepertório selecionado; -Abordagem dos aspectos didáticos do repertório; - Associações entre a execução do repertório e a prática pedagógica; - Vivência da performance pública do repertório estudado em diferentes espaços e contextos.

)31BrgIg ,GIRAFIA I3ASJCA

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical. Rio de Janeiro: Zahar, 1993.

MAGNANI, Sérgio. Expressão e comunicação na linguagem da música. 2. ed. 1996.

SALLES, Paulo de Tarso. Aberturas e impasses: o pós-modernismo da música e 1970-1980. São Paulo: Editora UNESP, 2005.

Belo Horizonte: UFMG,

seus reflexos no Brasil,

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTÃR;

CANDÉ, Roland de. Historia universal dela musica. Madrid: Aguilar, 1981, 2v

GANDELMAN, Saloméa. 36 compositores brasileiros: obras para piano (1950-1988). Rio de Janeiro: FUNARTE; Relume Dumará,1997.

RAMANN, Lina. Franz Liszt, o pedagogo: composições para piano com variações, acréscimos e cadências conforme os ensinamentos do mestre. Tradução de: Cristina Capparelli Gerling, Stefanie Freitas e Rodolfo Faistauer. Porto Alegre: Sulina, 2012. 159 p,

ROSEN, Formas de sonata. Cooper City: Span Press, 1998.

TRANCHEFORT, Francois-Rene. Guide dela musique de piano et de clavecin. Paris: Fayard, 1987.

-APRQyAÇA.9

et:2€r 5 /

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

untverodprip Federal de Uberlândia Prof. Dra. Sandra Mara Manso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. NU223/2017

o-P D

Universidade Fed teri e Uberlândia mitpdpceegâiwoindlp•DMetor da

DiretddaidadttutscácIérteita Portaria R No. 390/16

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

SAXOFONE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

I FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR I CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

METODOLOGIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DO SAXOFONE 1

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: Instituto de Artes

SIGLA: IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: 30h

CH TOTAL PRÁTICA: 30h

CH TOTAL: 60h

OBJETIVOS

Conhecer aspectos fisiológicos e psicológicos envolvidos na aprendizagem musical; Estudar as estratégias mais difundidas no ensino-aprendizagem do saxofone; Realizar discussões teórico-reflexivas sobre estratégias de estudo; Realizar discussões teórico-reflexivas sobre os métodos de saxofone mais difundidos; Realizar discussões teórico-reflexivas sobre o conteúdo programático de cursos de saxofone de níveis técnico e superior; Elaborar plano de ensino.

EMENTA

Aspectos fisiológicos e psicológicos da aprendizagem musical; estratégias de ensino aprendizagem do saxofone; estratégias de estudo; métodos de saxofone; conteúdo programático; iniciação ao saxofone; análise dos aspectos pedagógicos das obras musicais; plano de ensino.

DESCRIÇAO DO PROGRAMA

Aspectos fisiológicos e psicológicos: corpo do músico; cognição musical; Estratégias de estudo: concentração, repetição e memória; Métodos de saxofone; Abordagem sobre a iniciação ao saxofone: postura, respiração, embocadura; Estudos e obras musicais para o ensino do saxofone em diversos níveis; Elaboração de material didático; Realização de análise dos aspectos pedagógicos das obras musicais; Elaboração de plano de ensino.

1

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBOSA, Joel. Da capo: método elementar para o ensino coletivo e/ou individual de instrumentos de banda; sax alto em mi bemol. Jundiá: Keyboard Ed. Musical, 2004.

APROVAÇÃO

(2(ri / 05/ 2cyr

—7 Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

ur,ticronde Federai de Uberlândia Prof. D. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R.W.1223/201.1

Carifiti*PrsitiÉWkrtSilkiálbUtlitdio PSUDIÇCAntid 'RR) o Traldi

Diretor do Instituto de Artes Portaria R No. 390/16

KLOSÉ, Hyacinthe. Método completo para todõs os saxofones. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1990. et :

POLANUER, Jorge. Iniciação ao saxofone: sobre bases de Blues e Rock. São Paulo: Vitale, 2006.

BIBLIOGRAFIA,COMPLEMENTAR

DE VILLE, Paul. Universal method for the saxofone. New York: C. Fischer, 1908.

McLEAN, Jackie. Daily warm-upexercises for saxophone. New York: Hal Leonard, 1996.

MULE, Marcel. Enseignement du saxofone. Paris: Alphonse Leduc, 1944.

O'NEILL, John. The jazz method for saxophone: technique, style, improvisation. Mainz; London: Schott, 1992.

scorr JUNIOR, Rowney Archibald. A música brasileira nos cursos de bacharelado em saxofone no Brasil. 248 E Tese (Doutorado). Escola de Música, UFBA. Salvador, 2007. Disponível em: <http://www.repositorio.ufba.br:8080/ri/bitstream/ri/9126/1/Tese%2520Rowney%2520Scott%2520p arte%25201%2520seg.pdf>. Acesso: 26 set. 2016.

OBJWTIVOS

Objetivo Geral: Realizar estudo dos fundamentos teóricos e práticos da música ocidental, e sua aplicação ao saxofone.

Objetivos Específicos

Realizar análise dos aspectos pedagógicos e técnico-mecânicos das obras musicais; Desenvolver e praticar a leitura musical; Desenvolver/aperfeiçoar a técnica no instrumento; Desenvolver estratégias de interpretação musical ao saxofone.

EMENTAa,

Leitura musical; técnica do instrumento; interpretação musical; improvisação musical; repertório do saxofone; aspectos pedagógicos e técnico-mecânicos das obras musicais.

pnguçfto pp PROGRAMAt

Prática da leitura musical; leitura com transposição;

Técnica: respiração, sonoridade, afinação, resistência, articulação, agilidade e registro super-agudo;

Interpretação musical: melodia,ritmo, harmonia, timbre, articulações e inflexões; Improvisação musical aplicada a gêneros da música popular. Preparação de estudos técnicos e obras do repertório do saxofone (música popular e/ou música de concerto), em proporção a ser definida pelo professor.

Observação: O nível de complexidade em que serão tratados os aspectos técnicos deste programa estará ligado ao grau de dificuldade do repertório sugerido para o semestre; tal repertório poderá, a critério do professor, incluir peças de interesse estético e/ou profissional do(a) discente).

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CH TOTAL TEÓRICA:

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

SAXOFONE VI UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

ClIA'DE CONtONENIECURRICULAR_

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

SIGLA:

IARTE

BIBSOGRÁFIA COMITEMENTÁR

MINTZER, Bob. Playing ou the changes. Vau Nuys: Alfred Music , 2015.

REED, Ray. The saxophone reed: the advanced art of adjusting single reeds. New Albany: Jamey Aebersold, 2004.

REED, Ray. Technical studies for jazz saxophone. West Conshohocken: Infinity Publishing, 2013.

RICKER, Ramon. Douze études jazz virtuose pour saxophone. Paris: Alphonse Leduc, 1992.

VILLA-LOBOS, Heitor. Bachianas brasileiras n.5. New York: Hal Leonard, 1993.

Univrsidadc Federa: r:c Ubzw:â11d;c1 Profa, Dr'. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música . Portaria R.No.1223/2017

Universidade FedV de Uberlândia CákabOreQssitratuttaS da

Diretor do Instituto de Artes PPThatié`iMatléheica

4951 /0S1 2a/s

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

OGRAFTÁ B SICA

KLOSÉ, Hyacinthe. Método completo para todos os saxofones. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1990.

LIEBMAN, David.Desenvolvendo Uma Sonoridade Pessoal no Saxofone. Trad. Marcelo Coelho. São Paulo: Souza Lima, 2014.

SÉVE, Mário. Vocabulário do choro: estudos e composições. Rio de Janeiro: Lumiar, 1999.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTIÜJTO DÊ ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

TROMBONE

BIBL OGRAFIA BÁSICA

ARBAN, Joseph Jean Baptiste Laurent. Famous Method for Trombone. Carl Fischer Inc, New York, 1936

PERETTI, Serse. Método para trombon de varas. Buenos Aires: Ricordi Americana S. A. E. C„ 1956.

ROCHUT, Joannes. Melodious etudes for trombone. New York: Carl Fischer Inc, 1928. V. 1.

tp.Rs_gRiçAo DOLPRO.gRAMA Aspectos fisiológicos e mecânicos dos movimentos

1.1. Respiração 1.2. Relaxamento e coordenação muscular 1.3. Os músculos e os nervos 1.4. As articulações Postura 2.1. Posição do corpo em relação a instrumento 2.2. Pontos de Apoio Embocadura Análise dos métodos para trombone Como estudar, executar e ensinar. Aulas em grupo

FJCHA DCCOMPONENTÉ CÜRRICULAR

COMPONENTE CURRICULAR: METODOLOGIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DO TROMBONE 1

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: Instituto de Artes

CÓDIGO:

SIGLA: IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: 30h

CH TOTAL PRÁTICA: 3%

CH TOTAL: 60h

Desenvolver a percepção das diversas habilidades e dos processos de aprendizagem das mesmas, necessários ao estudo, ensino e execução do trombone; Conhecer e analisar os métodos existentes ao ensino de Trombone.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

,,L:„ZigLVILIENTA

Desenvolvimento das capacidades perceptivas necessárias ao estudo, aprendizagem, ensino e execução de trombone; co-nhecimento e análise dos principais métodos ao ensino de trombone.

BIBLIOaFIA coivipfrSiyiENT,

BITSCH, M. Quinze Etudes de Rythme. Paris: Alphonse LeDuc,1977.

KOPPRASCH, Georg. Sixty Selected Studies for Trombone Book I e II. Carl Fischer Inc, New York.

LAFOSSE, André. Méthode Complète de Trombone a Coulisse Book 1,11 e III. Alphonse Leduc. Paris.

LAFOSSE, André. Vade Mecum Du Tromboniste. Alphonse Leduc. Paris.

MUELLER, Robert. Technical Studies for Trombone Vol I, II e III. Carl Fischer Inc, New York, 1990.

TOULON, Jacques. Dix Études pour le trombone. Alphonse Leduc, Paris.

Profa. Dr'. Sandra Mara Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R. No. 1223/2017

\ 1 /11 _wj

gOPNiVti• - Prof e " 3Ptigiftr da

G a ca emir:a Dire or oiJriánni ue Artes Portaria R N. 9n/16

Carimbo e assina fura do Coordenador do curso

FICHA DE COMPONENTE •CURRICULAR

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Insftuto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

COMPONENTE CURRICULAR:

TROMBONE VI SIGLA:

IARTE CH TOTAL:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

OBJETIVOS

Proporcionar os recursos necessários à autonomia técnica e musical do trombonista.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

-EMENTA

Aprimoramento e reflexão sobre o domínio técnico do trombone relacionado às necessidades da prática musical.

___PROGRAMA"

Técnicas e Teorias pertinentes ao aprendizado do instrumento como: respiração e sua fisiologia;

• postura do corpo (cabeça, pescoço, ombros, tronco, braços, mãos, dedos e pernas); a embocadura e musculatura facial; a articulação de som; a afinação do instrumento ao longo das 7 posições; o uso da chave em Fá; posições alternativas e sua aplicação; técnicas de estudo; estudo dos pedais; desenvolvimento da tessitura do instrumento; estudo das escalas; o vibrato, trinados e ornamentação;

memorização de trechos e solos importantes do repertório de orquestra e repertório do trombone em geral; estudos de flexibilidade

_53-1-BUOGWWIIA-SIÇA

HUNSBERG, Donald. The Remington Warm-Up Studies for Trombone. North Greece, Accura Music

1 de 2

Universidade Federal de Uberlândia —Avenida João Naves de Ávila, riP 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

Inc, 1980.

KOPPRASCH, G. Sixty Selected Studies for Trombone Book I. Cari Fischer Inc, New York, 1970.

ROCHUT, J. Melodious Etudes for Trombone Book I. Cari Fischer Inc, New York, 1928.

BOLIOGRAFIA COMPLEMENTARri

BERNSTEIN, Leonard. Elegy for Mippy II. Boosey&Hawkes, London.

BOZZA, Eugene. Ballade pour trombone et piano. Alphonse Leduc, Paris.

DUTILLEUX, Henri. Chorai, Cadence et Fugato pour trombone. Alphonse Leduc, Paris.

GAUBERT, Philippe. Morceau symphonique pour trombone tenor et piano. International Music

GRONDAHL, Launy. Concert pour trombone et Piano. Society for Publication of Danish Music, Copenhagen, 1974.

HANDEL, G. E Concerto in F minor for trombone e piano. Southern Music Company, San Antonio.

HINDEMITH, Paul. Sonate fur posaune. Edition Schott, Mainz, 1942.

LAFOSSE, André. Méthode Complète de Trombone a Coulisse Book I, II e III. Alphonse Leduc. Paris.

LAFOSSE, André. Vade Mecum Du Tromboniste. Alphonse Leduc. Paris,

LARSSON, Lars — Erik. Concertino for trombone and piano. Gehrmans Musikforlag.

MAHLER, Gustav. Trombone solo from Symphony n°3 for trombone and piano. Brass Wind Publications.

RIMSKY-KORSAKOV, Nicolai. Concerto for trombone and piano. Belwin Mills Publishing Corp, Miami.

SEROCKI, Kazimierz. Sonatina fur Posaune und Klavier. Polskie Wydawnictwo Muzyczne.

SULEK, Stjepan. Sonata for trombone and piano. The Brass Press.

TOULON, Jacques. Dix Etudes pour le trombone. Alphonse Leduc, Paris.

zArRoyAçÃo

g/o.5- / zot g-

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia PrOi . or. :oartara êvira te áttO

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria kW,. 1223/2017

ÊL/ of (3

Universidade gr 1j al de Uberlândia Caryp i9rMi 9,P9rdrkEnStvetldil da

Ellictiglattelottitulêttçiêges Portaria R No.390/ 16

2 de 2 Universidade Federal de Uberlândia -Avenida João Naves de Ávila, ri, 2121, Bairro Santa Mônica -38408.144 - Uberlândia - MG

• SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

TROMPETE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

-FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR r.' CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

METODOLOGIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DO TROMPETE 1 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CH TOTAL:

60h

; JETXVOS '

- Desenvolver a percepção das diversas habilidades e dos processos de aprendizagem das mesmas, necessários ao estudo, ensino e execução do trompete; - Conhecer e analisar os métodos existentes ao ensino do trompete.

E IvITA',771

Desenvolvimento das capacidades perceptivas necessárias ao estudo, aprendizagem, ensino e execução do trompete; Conhecimento e análise dos principais métodos ao ensino do trompete.

DESCRIÇÃO:10 PROGRAMA -

1 Aspectos fisiológicos e mecânicos dos movimentos 1.1. Respiração 1.2. Relaxamento e coordenação muscular 1.3. Os músculos e os nervos 1.4. As articulações

2 Postura 1.5. Posição do corpo em relação a instrumento 1.6. Pontos de Apoio 3 Embocadura

4 Análise dos métodos para trompete 5 Como estudar, executar e ensinar 6 Aulas em grupo

flitBIBL!OGPJIABASTCAf:

BENADE, Arthur. Sopros, cordas e harmonia. São Paulo: EDART, 1967.

GORDON, Claude. Brass playing is no harder than deep breathing. New York: Carl Fischer, 1987.

Uniorsidade !eraI %Uberlândia Cari rged fautrA brogroyla W ftiMártes

Portaria R No. 390/16

HENRIQUE, Luis. Instrumentos musicais. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1988.

te...GRAFIA i.00

ARBAN, Joseph Jean Baptiste Laurent. Complete conservatory method for trumpet. New York: Gari Fischer, 1982.

CONCONE, Giuseppe. The complete solfeggi. New York: Gari Fischer, 1998.

GORDON, Claude. Physical approach to elementary brass playing. New York: Cari Fischer, 1957.

JACOME'S, Saint, Grand method for trumpet or cornet, Cari Ficher, Inc. N.Y. USA, 1942.

STAMP, James. Warm-ups and Studies. Baile, Switzerland: Éditions Bim, 1981..

fr

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federal de Uberlândia Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

!VP# BÍB&ÕGRAËICÕMPLËMÉNÍÁR! HÏ

T2 MENTI'

Estudo, com fundamentação teórica e prática, da literatura musical ocidental do trompete, em função da execução expressiva ao instrumento.

40ESCRIC:,ODQPROGRAMA'"'''n'''"

- Estudos técnicos: respiração, articulação, sonoridade, entre outros. - Estudos interpretativos e estilísticos do repertório europeu e brasileiro.

Observação: Este programa será desenvolvido por meio de uma aula semanal coletiva teórica, em turmas com, no máximo, três alunos cada, e de uma aula semanal individual prática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARBAN, Joseph Jean Baptiste Laurent. Complete conservatory method for trumpet. New York: Carl Fischer, 1982.

BALAY, Guillaume. Méthode complète de cornet à pistons ou de trompette ou de Saxhorn Paris. Paris: Alphonse Leduc Editions Musicales, 1984. V. 2.

BRANDT, Vassily. Etudes for trumpet (Orchestra Etudes and Last Etudes). New York: Hal Leonard, 1945.

- Dominar os fundamentos teóricos e práticos da literatura musical ocidental do instrumento. - Orientar o desenvolvimento das características do intérprete pesquisador, de modo que o futuro instrumentista possa conceber sua execução com correção técnica e musical de maneira autônoma.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

knE 'COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

TROMPETE VI UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE CH TOTAL TEÓRICA:

-

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

CONCONE, Giuseppe. The complete solfeggi. New York: Cari Fischer, 1998.

CHARLIER, Théo. Solo de Concours. Bruxelléá/Mainz: Schott Fites, 2008.

CLARKE, Herbert L. Technical studies for the cornet. New York: Carl Fischer, 1984.

GORDON, Claude. Daily trumpet routine. New York: Cari Fischer, 1971.

HAYDN, Joseph. Trumpet concerto: Hob VIIe: 1. New York: G. Schirmer Inc, 1963.

JACOME, Saint. Grand method for trumpet or cornet, New York: Cari Fischer, 2002.

STAMP, James. Warm-Ups and Studies. Bulle, Switzerland: Éditions Bim, 1981.

uia e reaera de UbrintJia Prof'. Drs. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação era Música Portada R. No. 1223/2017

Ide Uberiân ia Mig9r2i frFkib a

ltfálfdrigfkdidtiegtes arfada R No. 390/16

0 9 / / 2.olg

Arp„-átfrita. —7

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

• SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

VIOLA

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

METODOLOGIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA VIOLA I

OBJETIVOS

Analisar as principais metodologias de ensino da viola. Desenvolver estratégias de ensino do instrumento. Elaborar metodologias de ensino coletivo do instrumento.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CH TOTAL:

60h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

EMENTA

Metodologias de ensino da viola; estratégias de ensino; ensino coletivo do instrumento.

PROGRAMA

A metodologia de Geminiani e Leopold Mozart. A metodologia de L' abbé e Tartini A metodologia de Kreutzer, Rode e Baillot. A metodologia da escola Franco Belga.

GERLE, Robert. A arte de praticar o violino. Curitiba: Ed. da UFPR: 2015.

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart. Rio de Janeiro: Zahar, 1993.

SALLES, Mariana Isdebski. Arcadas e golpes de arco. Brasilia, DF: Thesaurus, 2004.

BIBLIOPRAFIA COMPTIMENT

BARBER, Barbara. Solos for young violists Van Nuys, CA: Summy-Birchard Music, 1997.V.1.

COOK, Nicholas. Music, performance, meaning: selected essays. Burlington: Ashgate, c2007.

FLESCH, Cart. The art of violin playing. New York: C. Fischer, c2000.

KLICKSTEIN, Gerald. The musician's way. New York: Oxford University Press, 2009.

SEVCIK, O. Violin studies, opus 3. 40 variations. London: Bosworth, c2001.

r7, Apjzqgap

c79 / oS / 2air

Afp,K0

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

t balei:4(.1<We:Tc(ZIrd dwU /e, ic ri ia Profs. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R. No. 1223/2017

#. te si erlânclia Prof. Dr. Ce,s1È

/ e • 5 /../.•

Cari Mtili",g6n§il el8Gateter da UçflikéltMeagpos

Univers

PROGRAMA,

- Sonata de Johannes Brahms e Concerto Brandenburgo n°6 de J. S. Bach. - Reflexão sobre aspectos pedagógicos do estudo do repertório do semestre. - Sevcik Op. 2, parte 1, exercícios de arco. - Schradieck: Técnica de mão esquerda. - Estudo de escalas e arpejos de quatro oitavas. - Kreutzer 42 Estudos para viola.

__EMENTA

Postura corporal, técnica do arco, técnica da mão esquerda, ampliação do repertório, analise pedagógica do repertório.

OBJETIVOS:

Objetivos Gerais: Desenvolver boa postura corporal. Aperfeiçoar técnica do arco e da mão esquerda. Ampliar repertório. Elaborar análise pedagógica do repertório.

Objetivos Específicos: Dominar todos os golpes de arco aplicados na viola. Desenvolver o uso adequado da velocidade, pressão e ponto de contato do arco. Interpretar repertório de diferentes estilos. Refletir sobre elementos pedagógicos das peças estudadas.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLA VI

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICjjA PE,QMPONENTE CURRICpLAR

APBOVACM)

o9 /OS / 2o/5

Universidade Federai de Uberlândia Prof. Dr. Satulra Wiarci A:funso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R.10.1223/2017

t" Ar-tf-

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso ederal de Uberlândia i dtzagtff IS Ni

Sállikto deArtes na R No. O/16

Carimbo glgiRa

Unicipakst

_BIBLICiGRAFIA BASICA.

GERLE, Robert. A arte de praticar o violino. Ed. da UFPR: 2015.

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart.Rio de Janeiro: Zahar, 1993.

SALLES, Mariana Isdebski. Arcadas e golpes de arco. Brasilia, DF: Thesaurus, 2004.

BRAHMS, Johannes. 2 Sonaten für Klarinette (oder Viola). Frankfurt: Peters, [20-'1].

COOK, Nicholas. Music, performance, meaning: selected essays. Ashgate, c2007.

FLESCH, Gari. The art of violin playing. New York: C. Fischer, c2000.

KLICKSTEIN, Gerald. The musician's way. Oxford University Press, 2009.

KREUTZER, Rodolphe. 42 studies for viola. New York: International Music Co., [19-1.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

VIOLÃO

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

COMPONENTE CURRICULAR:

METODOLOGIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DO

VIOLÃO

CH TOTAL:

60h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE CH TOTAL PRÁTICA:

30h

SCRIÇA0aDO PROGRAMA ,

- Aspectos fisiológicos e psicológicos: sistema nervoso, articulações, músculos, nervos e emoção, - Estratégias de estudo: concentração, atenção, foco, repetição e memória; - Métodos para violão, - Abordagem sobre a iniciação ao violão: postura, mão direita e mão esquerda, - Estudos e obras musicais para o ensino do violão em nível básico, intermediário e avançado, - Elaboração de material didático, - Realização de análise dos aspectos pedagógicos das obras musicais - Leitura à primeira vista. - Elaboração de plano de aula.

NTAi

Aspectos fisiológicos e psicológicos; estratégias de ensino-aprendizagem do vio ão; estratégias de estudo; métodos para violão; iniciação ao violão; elaboração de material didático; análise dos aspectos pedagógicos das obras musicais, leitura à primeira vista; plano de aula.

LtI oEurnyos - Conhecer aspectos fisiológicos e psicológicos envolvidos na aprendizagem musical. - Conhecer e aplicar as estratégias de ensino-aprendizagem do violão. - Conhecer estratégias de estudo. - Conhecer e refletir sobre os métodos de violão. - Analisar aspectos pedagógicos das obras musicais. - Elaborar material didático. - Ler à primeira vista. - Elaborar plano de aula.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

1DESOMPONENTE CURRICULAR b

• Profa. Dr'. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N°. 1223/2017

DAMACENO, Jodacil; CAMPOS, André. Caderno pedagógico. Uberlândia: Edufu, 2002.

NOAD, Frederick M. First book for the guitar. New York: G. Schimer. C1978-1979. 2v.

. Guitarra solista. New York: ed. Music Sales, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMP,LEIVIENTAR

ALFONSO, Sandra M. Jodacil Damaceno e seu legado para o violão brasileiro: a prática de um professor. 2017. 327 f. Tese (Doutorado em História), Universidade Federal de Uberlândia — UFU, Uberlândia, 2017. Disponível em: https://repositorio.ufu.br/ handle/123456789/18894. Acesso em: 17 abr. 2018.

CARLEVARO, Abel. Esposición dela teoria instrumental.Argentina:Editorial Barry. 1979.

PINTO, Henrique. Iniciação ao violão. São Paulo: Ed. Ricordi, 1978.

. Curso progressivo de violão (nível médio). São Paulo:Ricordi Brasileira, 1982.

SAVIO, Isaías. Escola moderna do violão.São Paulo: Ricordi Brasileira —1961.2v.

?g / 05 / .242/ g

ÁtfrA.-1.0

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

LAflOY&TCAõ.

as, 1/1

Cari a e assina ur o Ut;ersidade fdegt dspRpta.4slia ror. irrruesáratfanoTridr 11~ol'1150 H&Artes

Portaria R N. 390/18

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLÃO VI

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Artes IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: \ CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

Objetivos Gerais: - Desenvolver a leitura musical; - Exercitar técnicas básicas de mão direita e esquerda; - Realizar análise dos aspectos técnicos e musicais do repertório estudado;

- Interpretar obras musicais; - Incrementar o virtuosismo de modo geral no repertório.

Objetivos específicos: - Articular e destacar corretamente os planos sonoros simultâneos, diferenciando baixos

cantantes de baixos harmónicos e destacando-os corretamente via antebraço; - Praticar arpejos e blocos plaquet (mão direita) com grande desenvoltura junto aos estudos de

eixos, dedos-guia e intensa movimentação entre posições distantes; - Executar ligados ascendentes e descendentes consecutivos em andamento superior; - Realizar escalas, melodias e arpejos de extensão com um legato total; - Realizar habitualmente saltos grandes entre posições distantes (mão esquerda); - Aperfeiçoar a execução de escalas com o uso consciente dos cruzamentos; - Interpretar as estruturas formais e seus contrastes e correspondências de modo a prover uma

expressão musical equilibrada e convincente; Incentivar a autonomia do(s) aluno(s) no preparo técnico e musical do repertório deste último semestre de leitura no curso, orientando-o(s) com procedimentos complementares

para que se alcance a meta do instrumentista-pesquisador.

k \

Prática de Leitura; técnicas de mão direita e esquerda, sincronicidade das mãos, conceito de ergonomia e eficiência no instrumento; análise dos aspectos técnico-mecânicos das obras musicais; entendimento das estruturas musicais e interpretação musical conciliando

gêneros/estilos e características pessoais.

TfEWRIÇXQPQ-PR09. 9M,

Prática da leitura musical a partir do repertório do Semestre; Realização de digitações de mão esquerda e dedilhado de mão direita conciliando

CÓDIGO:

15h 15h

SI Universidade Fe el Ide Uberlândia CaeiftkPafflêStrAttriárid:raralt da

DirdorivitedestititioldorMis Portaria R No. 390/16

- contexto musical e possibilidades técnicas individuais;

Mão direita: acordes plaquet, escalas com e sem apoio, arpejos, trêmulo, rasgueio,

- pizzicato, harmônicos, realização de planos sonoros distintos;

Mão esquerda: modos de apresentação, trabalho de braço, eixos de movimentação,

- dedos-guia, saltos, ligados, pestanas, vibratos e ornamentos;

- Simultaneidade dos movimentos pela sincronicidade das mãos; Expressão musical: entendimento dos elementos musicais ritmo, melodia, harmonia,

timbre e de suas inter-relações a serviço do discurso musical, sua sintaxe e sua semântica, seus contrastes e correspondências na trama musical da conciliada ao idiomatismo do violão e às características de gênero e estilo dos repertórios diversos bem como do(s) aluno(s) executante(s), em função da expressão musical a ser planejada e alcançada;

Preparação de estudos didáticos e/ou musicais e obras a serem definidos pelo professor conforme a necessidade do(s) aluno(s).

Observação: O nível de complexidade do programa estará condicionado ao grau de dificuldade sugerido pelo professor ao(s) aluno(s)no presente semestre, tendo o professor total autonomia ara adotar estudos didáticos e/ou musicais e obras • ue ul.ar ade uados.

BELLINAT1, Paulo. The guitar works of Garoto (Annibal Augusto Sardinha). Transcribe, arranged e edited from his recordings e manuscripts by Paulo Bellinati. San Francisco: Quitar Solo Publications, c1991. v. 1.

VILLA-LOBOS, Heitor. Douze etudes pour guitare Paris: Éd. Max. Eschig, 1953,

RAGOSSNIG, Konrad. Music of the Renaissance; arranged for the guitar from lute tablatures von Konrad Ra ossni Mainz: Schott, c1977.

OGRAFJA Q71V,IPLEMN,11

BROUWER, Leo El Decamerón negro. Buenos Aires: Ricordi Americana, c1983.

Chanterelle, 1989. v. 4. CARLEVARO, Abel. Guitar másterclass. [Chaconne/ BWV 1004/ J.S. Heidelberg:

COSTE, Napoléon. The collected guitar works. Paris: Chanterelle, 1992. v. 5,

SAVIO, Isaias.Estudos para o 6.° ano de violão. São Paulo: Ricordi, 1971.

TACUCHIAN, Ricardo. Série Rio de Janeiro para violão. Rio de Janeiro: Vivace Music Edition, 1996.

APROVAÇ

y os- / n

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federal de Uberlândia Profa. Dr. San ia Mara • onso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

VIOLINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

METODOLOGIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DO VIOLINO I

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE CH TOTAL TEÓRICA:

30h CH TOTAL PRÁTICA:

30h CH TOTAL:

60h

OBJETIVOS

Analisar as principais metodologias de ensino do violino. Desenvolver estratégias de ensino do instrumento. Elaborar metodologias de ensino coletivo do instrumento.

EMENTA

Metodologias de ensino do violino; estratégias de ensino; ensino coletivo do instrumento.

PROGRAMA

A metodologia de Geminiani e Leopold Mozart. A metodologia de L'abbé e Tartini A metodologia de ICreutzer, Rode e Baillot. A metodologia da escola Franco Belga.

1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GERLE, Robert. A arte de praticar o violino. Curitiba:Ed. da UFPR: 2015.

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart.Rio de Janeiro: Zahar, 1993.

SALLES, Mariana Isdebski. Arcadas e golpes de arco. Brasília, DF: Thesaurus, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1

1.

BARBER, B. Solos for Young Violists Van Nuys, CA:Summy-Birchard Music, 1997.V. 1

COOK, N. Music, performance, meaning: selected essays. Burlington, VT: Ashgate, c2007.

FLESCH, C. The art of violin playing. New York: C. Fischer, c2000.

KLICKSTEIN, G. The musician's way. Oxford University Press, 2009.

SEVCIK, O. Violin studies, opus 3. 40 variations. London: Bosworth, c2001.

(Âilãovikdk

Universidade Federal de Uberlândia Profa. Dr. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Podaria R. No. 1223/2017

LIN\ ar Universidade FederTg. Uberlândia

CiPriffiliSb.easa iandtrákitetor da

DiMrelantoUrca

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

n, 05

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

2:14A PareE 'aja' CYLAR: „ . CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLINO VI

SIGLA:

IARTE CH TOTAL TEÓRICA:

CH TOTAL PRÁTICA:

15h CH TOTAL:

15h

Objetivos Gerais: Desenvolver boa postura corporal. Aperfeiçoar técnica do arco e da mão esquerda. Ampliar repertório. Elaborar análise pedagógica do repertório.

Objetivos Específicos:

Utilizar o peso natural dos braços para realização sonora.

Desenvolver o uso adequado da velocidade, pressão e ponto de contato do arco. Interpretar repertório de diferentes estilos. Refletir sobre elementos pedagógicos das peças estudadas.

repertório. Postura corporal, técnica do arco, técnica da mão esquerda, ampliação do repertório, análise pedagógica do

PliQCTRAS--"

- Concerto n° 5 de W. A. Mozart e Danças Romenas de Bela Bartók. - Sonata n° I BWV 1001 de J. S. Bach e Sonata Op. 78 de Johannes Brahms. - Reflexão sobre aspectos pedagógicos do estudo do repertório do semestre. - Sevcik Op. 2— parte 1, exercícios de arco. - Schradieck — Técnica de mão esquerda. - Estudo de escalas e arpejos de três oitavas. - Kreutzer 42 Estudos ara violino.

PROVA:CÃ

Oç' I 05" I 24it

Afr Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Ur,vedüc retictr.! clit,[1 .1 hPcir"-india

IBLTOGRAFIXiiKáit

GERLE, Robert. A arte de praticar o violino. Ed. da UFPR: 2015.

SALLES, Mariana Isdebski. Arcadas e golpes de arco. Brasi lia, DF: Thesaurus, 2004.

SEVCIK, O. Escola do Mecanismo do Arco Op. 2 parte 1. New York: G. Schirmer: 1909.

DIBLYOGRAFIATO-0-1MPEÊMEN-fA-R-,

BACH, J. S. Orei Sonaten und drei Partiten. Kassel: Bãrenreiter, 2001.

COOK, N. Music, performance, meaning: selected essays. Burlington, VT: Ashgate, c2007.

FLESCH, C. The art of violin playing. New York: C. Fischer, c2000.

KLICKSTEIN, G. The musician's way. Oxford University Press, 2009.

SEVCIK, O. Violin studies, opus 3. 40 variations. London: Bosworth, c2001.

prof. Dr2. Sandra Mara Aifonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R. No. 1223/2017

09 D5 \ I d

ri Universidade Fe Sn de Uberlának. Carii/OlbF. gititffilMsbroNfiedirig da

DikdkidirodastitadOnfidfts Panaria R N..390/16

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

VIOLONCELO

II314R/GRA_ FIA

DOTZAUER, J. J. F. 113 studies: for cello. New York: International Music Co, [19--].

PROGRAMA_ w

Análise e aplicação de metodologias de ensino-aprendizagem do violoncelo para o desenvolvimento de técnicas idiomáticas do instrumento e exercícios de manutenção técnica, tais quais: - Estudos;

- Escalas;

- Exercícios técnicos;

- Músicas com caráter pedagógico.

OBJETIVOS_

Discutir a aplicação da metodologia de ensino-aprendizagem do instrumento.

Proporcionar a aprendizagem de uma técnica de estudo prático e teórico da literatura pedagógica do violoncelo.

Aplicar a aprendizagem de uma técnica de estudo prático/teórico para aulas individuais e em grupo.

R. MENTA 2,

Pesquisa de métodos e conhecimento dos principais processos e técnicas de ensino-aprendizagem do instrumento.

UNIVERSIDADE ÉÉDERAL DE UBERLÂNDIA

IÇHATiE CQMP.QMIRN. TESSP.L.AR '' CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

METODOLOGIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DO VIOLONCELO I

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

30h CH TOTAL PRÁTICA:

30h CH TOTAL:

60h

GENDRON, Maurice. The art of playing the cello. Mainz: Schott, e2001. 55 p.

LÁNGIN, Folkmar. Praktischer Lehrgang fur das violoncello spiel. Wiesbaden: Breitkopf & Hürtel, c1965-1995. 5v.

POTTER JR., Louis. The Art of Cello Playing. USA. Summy-Birchard Music, 1980.

STUTSCHEWSKY, Joachim. Das Violoncellspiel = The art of playing the violoncello: systematische Schule vom Anfang bis zur Vollendung: a system of study from the very beginning to a stage of perfection. Mainz; New York: B. Schott's Sõhne: Schott, e1932. 6v.

BLIQGRARIA ÇONIPLE1VIENTAR

COSSMANN, Bernhard. Studies for developing agility, strength of fingers and purity of intonation: for cello. New York: International Music Co., [19--]. 23 p.

DE CARVALHO, Maria Salete. Análise Do Método Der Cello-Bãr de Heike Wundling à luz do modelo C(L)A(S)P e da teoria de desenvolvimento musical de Keith Swanwick. 2009. Orientadora: Salomea Gandelman. Disponível em: http://www.seer.unirio.br/index.php/coloquio/article/view/554.

FEUILLARD, L. R. Daily exercises: for violoncello = Tãgliche Übungen: für violoncello = Exercices journaliers : pour violoncello. Mainz: B. Schott's Sõhne, c1919. 43 p.

GONÇALVES, César Liberato Anjo. Iniciação ao violoncelo: estratégias e recursos pedagógicos. Lisboa: 2014. Relatório de Estágio (Mestrado). Instituto Politécnico de Lisboa, Escola Superior de Música de Lisboa. Professor Orientador: Professora Clélia Vital. Professor Cooperante: Professor Rodrigo Reis. Disponível em: https://repositorio.iplpt/handle/10400.21/5661.

KUMMER, Friedrich August. Violoncello-schule: Rir den ersten Unterricht: unter besonderer Beriicksichtigung der Bogenführung, opus 60. Frankfurt: C. F. Peters, [19--?]. 131 p.

MATTOS, Ataide de. Percepção da diversidade de perfis de alunos no discurso e ações de professoras de violoncelo: um estudo de caso. 2008. 154£ Dissertação (Mestrado em Música), Universidade de Brasília, Brasília, 2008. Disponível em: http://www.repositorio.unb.br/handle/10482/3919.

POPPER, David. Fünfzehn leichte melodisch-harmonische Etilden: Rir Violoncello mit Begleitung eines zweiten Violoncellos (ad libitum) = Fifteen easy melodic-harmonic etudes: for violoncello with an accompaniment of a second violoncello (ad libitum): op. 76 I; Zehn mittelschwere grosse Ettiden: Rir Violoncello solo = Ten grand etudes of moderate difficulty: for violoncello solo: op. 76. Kassel: Bãrenreiter, c2004. 45 p.

POPPER, David. High school of cello playing: (40 etudes), op. 73. New York: G. Schirmer, [19--]. 87 p. de música. (Schirmer's library of musical classics, v.1883).

YAMPOLSKY, Mark. Violoncello technique. [New York, NY]; Milwaukee, WI: Universal Music Pub.: Exclusively distributed by Hal Leonard, c1971, [200-?]. 83 p.

Átf~,

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Profa. Dra. Sandra Niara miluilev

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R.N°.1223/201.1

Vi OS

ãll r110

Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade AsêüsEiphdia

Universidade tentai Prof. Dr Caçar Adriano Traldl

Diretor do Instittito de Artes Portaria R No. 390/16

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

MITA DESQMPONENTErCU,RRICULAR

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLONCELO VI

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h CH TOTAL:

15h

ÓBilÉrTIVOS

Dominar os fundamentos teóricos e práticos da literatura musical ocidental do instrumento.Orientar o desenvolvimento das características do intérprete pesquisador, de modo que o futuro instrumentista possa conceber sua execução com correção técnica e musical de maneira autônoma.

11 M ‘ElVIENTA

Estudo, com fundamentação teórica e prática, da literatura musical ocidental do violoncelo, em função da execução expressiva ao instrumento.

PROCiitALIVW

Aulas individuais, desenvolvendo conceitos técnico-musicais aliados ao repertório tradicional do instrumento.

Seleção de repertório, buscando variedade com relação ao tipo obras e estilos estudados anteriormente.

IBC115GRANATIÁSICAL"

KLICKSTEIN, Gerald. The musician's way: a guide to practice, performance, and wellness. Oxford; New York: Oxford University Press, c2009. xii, 343 p.

STARKER, Janos. The world of music according to Starker. Blooming-ton, Indiana. Indiana University Press, 2004.

WILLIAMON, Aaron. Musical excellence: strategies and techniques to enhance performance. Oxford: Oxford University Press, 2004. xvi, 300 p.

a / 95 / 2.otg

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Fe era e u Prof. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R. No. 1223/2017

Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Acadêmic

Universidade Federal de Uberlândia PI of. Dr. Cdsa r Adria ri o Trairli

Diretor do Instituto de Artes Portada R No. 390/16

CoMhiElYiENT-r

DOTZAUER, J. J. F. 12 duets: opus 63; for two cellos. New York: International Music Co, [19-1.

FEUILLARD, L. R. Daily exercises: for violoncello = Tãgliche übungen : für violoncello = Exercices journaliers : pour violoncello. Mainz: B. Schott's Sõhne, c1919.

GORDON, Stewart. Mastering the art of performance: a primer for musicians. New York: Oxford University Press, 2006. 210 p.

HONIGBERG, Steven. Leonard Rose: America's golden age and its first cellist. Beckham Publications, c2010. 501 p.

PAPE, Winfried; BOETTCHER, Wolfgang. Das Violoncello: Geschichte, Bau, Winfried Pape, Wolfgang Boettcher. Mainz; New York: Schott, 2005.

PLEETH, William. Cello. London: Kahn & Averill, c1982. xiv, 290 p.

Silver Springs, MD:

Technik, Repertoire.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

8° PERÍODO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL Dk UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Geral

PROGRAMA

- Criação de diferentes projetos de extensão no âmbito do Curso de Música; - Participação dos alunos em diferentes projetos de extensão; - Vivência do fazer musical vinculado a uma visão interdisciplinar e dialética por meio da inserção em projetos de extensão; - Reflexão crítica acerca da formação musical e da futura atuação do músico no campo profissional; - Aprimoramento técnico no que diz respeito à produção cultural (com enfoque na música) em suas diversas instâncias.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR 1

EMENTA

Inserção e participação de alunos em projetos desenvolvidos no âmbito do Curso de Música; vivência do fazer musical a partir de uma visão interdisciplinar e dialética (teoria e prática); desenvolvimento da capacidade crítico-reflexiva na própria formação musical e na futura atuação profissional, bem como o aprimoramento técnico vinculado à produção cultural/musical em suas várias instâncias.

OBJETIVOS

Objetivo Geral - Proporcionar aos alunos a vivência do fazer musical dentro de uma visão interdisciplinar e dialética por meio da inserção e participação em projetos de extensão desenvolvidos no Curso de Música. Objetivos específicos: - Fomentar e desenvolver diferentes projetos de extensão no âmbito do Curso de Música; - Inserir os alunos em diferentes projetos de extensão vinculados ao Curso de Música; - Promover a reflexão critica na formação musical do aluno e em sua futura atuação profissional; - Propiciar ao aluno a vivência do fazer musical numa visão interdisciplinar; - Abordar e vivenciar técnicas vinculadas às diversas instâncias da produção cultural (com enfoque na música).

COMPONENTE CURRICULAR: CÓDIGO:

SIGLA:

IARTE

OFICINA DE PROJETOS III

CH TOTAL TEÓRICA:

45h

CH TOTAL PRÁTICA:

45h

CH TOTAL:

90h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

Universidade Federal de Uberlândia Prol-. Dr-. sanara mara Alitonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R. No. 1223/2017

1 2-a/e

441

Carimbo e assinatura do Diretor da

UnivegilidaMffigErdedberlándla Prof. Dr. Dosar Adriano Traltil

Diretor do Instituto de Artes Portaria R No. 390/16

09 / Lí I / 2,o/r

rr

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

r-WÁSICA

BRANT, Leonardo. Mercado cultural: panorama critico com dados e pesquisas e guia prático para gestão e venda de projetos. 3. ed. ampl. e atual. São Paulo: Escrituras, 2002.

LIMA, Sônia Albano de (Org.). Ensino, música & interdisciplinaridade. Goiânia: Vieira/lrokun Brasil, 2009.

THIRY-CHERQUES, Hermano Roberto. Projetos culturais: técnicas de modelagem. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CESN1K, Fabio de Sa. Guia do incentivo a cultura. São Paulo: Manole, 2002.

GARCIA CANCLINI, Néstor. Políticas culturais para o desenvolvimento: uma base de dados para a cultura. Tradução de: Elga Pérez Laborde. Brasília, DF: UNESCO, 2003.

LIMA, Sonia Albano (Org). Performance e interpretação musical: uma prática interdisciplinar. São Paulo: Musa, 2006.

MENDONÇA, Marcos. Incentivos à cultura: uma saída para a arte. São Paulo: Carthago & Forte, 1994.

RAY, Sônia. Pesquisas e práticas interdisciplinares em ambientes musicais. Goiânia: Vieira/lrokun Brasil. 2015.

RUIZ, Téo. Autoprodução musical. São Paulo: Iluminuras, 2016.

OBJETIVOS

- Realizar as arvidades de pesquisa ou plano de trabalho em uma das subáreas da música dando continuidade ao TCC II.

- Analisar relatórios finais de pesquisa sob o ponto de vista da forma (elementos estruturais) e organização (coerência entre esses elementos estruturais);

- Concluir coleta de dados; - Organizar, analisar e interpretar os dados coletados; - Redigir o relatório; - Preparar para a apresentação escrita e oral do relatório.

COMPONENTE CURRICULAR:

PESQUISA EM MÚSICA III

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA. OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

15h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

[ FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

EMENTA

Conclusão e apresentação pública de resultados de projeto de pesquisa ou plano de trabalho na área de

música.

PROGRAMA A

- Análise de relatórios finais de pesquisa: Quanto à forma: capa, folha de rosto, agradecimentos, sumário, introdução, capítulos, conclusão, bibliografia, anexos. - Coleta de dados da pesquisa - Organização dos dados coletados - Análise e interpretação dos dados - Elaboração de relatório final de pesquisa - Organização e formatação do relatório final - Apresentação escrita e oral do TCC final

1 de 2

Universidade Federal de Uberlândia — Avenida João Naves de !Mia, n° 2121, Bairro Santa Mônica —38408-144 — Uberlândia — MG

á a

CarinfliSfelkatirriálfdaffirWáa ahroxiszymees

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LAVILLE, Chris ian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas 11. ed. Tradução de: Heloísa Monteiro e Francisco Settineri. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa. 3. ed. Tradução de: Joice Elias Costa. Porto Alegre: Artmed, 2009.

FRAGOSO, Suely; RECUERO, Raquel; AMARAL, Adriana. Métodos de pesquisa para internet. Porto Alegre: Sulina, 2011.

1

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1

BUDASZ, Roger o (Org.). Pesquisa em Música no Brasil: métodos, domínios e perspectivas. Goiânia: ANPPOM, 2009. E-book. Disponível em: <http://www.anpporn.contbriebooks/index.ohp/omb/catalog/view/1/2/16-1 > Acesso em: 19 mar. 2018.

BECKER, Howard. Métodos de pesquisa em ciências sociais. 4. ed. São Paulo: Hucitec, 1999.

GIBBS, Graham. Análise de dados qualitativos. Tradução de Roberto Cataldo Costa. Porto Alegre: Bookman, 2009.

PEREIRA, Júlio Cesar R. Análise de dados qualitativos: estratégias metodológicas para as ciências da saúde, humanas e sociais. 3. ed. São Paulo: EDUSP, 2001.

SILVERMAN, David. Interpretação de dados qualitativos: métodos para análise de entrevistas textos e interações. 3. ed. Tradução de: Magda França Lopes. Porto Alegre: Artes Médicas, 2009.

1 .71S, • iejlrAPROVAÇÁO

.7 I e 2 5 1 2c7/ S'

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

iniverçidade Federal de Uberlândia Prof. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R. No. 1223/2017

2 de 2

Universidade Federal de Uberlândia — Avenida João Naves de Avila, n°2121. Bairro Santa ~fica — 38408-144 — Uberlândia — MG

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

CANTO

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

- Preparação de dez obras conforme escolha do professor; - Prática da leitura musical segundo o repertório selecionado; -Trabalho interpretativo a partir da análise estilística e dos aspectos técnicos das obras; - Dicção dos idiomas das obras com o auxílio do IPA e das normas de cada idioma cantado; - Estudo de ornamentação e cadências a partir do repertório selecionado. - Consciência e trabalho técnico da respiração, impostação para o canto lírico, administração da respiração, ressonância, projeção vocal; - ópera - Estudo interpretativo da canção estrangeira erudita; - Estudo de obras contemporâneas.

Observação: O nível de complexidade em que serão tratados os aspectos técnicos e musicais deste programa estará condicionado ao grau de dificuldade do repertório selecionado para esta disciplina e a classificação vocal do(s) aluno(s).

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

OBJETIVOS

Praticar a leitura musical das obras; Exercitar e praticar a técnica vocal e o controle respiratório para o canto lírico; Interpretação das obras musicais; Realizar o estudo estilístico e técnico das obras musicais.

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

COMPONENTE CURRICULAR: CÓDIGO:

SIGLA:

IARTE

CANTO VII

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

EMENTA

Prática de leitura; tecnica vocal e administração respiratória; análise dos aspectos estilísticos e técnicos das obras musicaiscom enfoque na performance.

A-So li

Pr Cari

al de Uberlândia

• tO1

f. Dr recaçrfifnittridarAipsitif da

Ifiltlers Universidade Federai de Uberlândia Prot. Dia. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R.N°.1223/2017

APROVAÇÃO

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

BIBLIOGRAFIA BASICA

BRETON, R. (Ed). Songs 1880-1904: Claude Debussy. New York: Dover, 1981.

MENOTTI, Gian Cano. Amahl e Gliospitinotturni: opera in un ato. Milano: G. Ricordi, 1953.

MESS1AEN, O. La mort Du nombre. Paris: Durand, 1931:'

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERIO, Luciano. Entrevista sobre a música contemporânea. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, [1988?]. 125 p.

BERLIOZ, Hector. Béatriceet Bénédict: ópera-comique endeuxactesimité de Shakespeare = Opéra-comique in zwei Aktennach Shakespeare = Opéra-comique in two acts after Shakespeare. 4éme ed. Kassel: Bãrenreiter, 2003 c1983.

MUSICAL excellence: strategies and techniques to enhance performance. Oxford: Oxford University Press, 2004. xvi, 300 p.

PRADO, Almeida. Portrait de Nadia Boulanger: pur voix et piano. Paris: Tonos, 1972.

. Anima Criste: para barítono, órgão ou piano. [S.1: s.n.], 1992.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL-DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

FLAUTA DOCE

PROGRAMA 1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

1

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

FLAUTA DOCE VII

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

1ARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

-

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

OBJETIVOS

Objetivos Gerais: - Desenvolver e praticar a leitura musical; - Exercitar / aperfeiçoar a técnica instrumental; - Interpretar obras musicais; - Realizar análise dos aspectos estruturais e estilísticos das obras musicais.

Objetivos Específicos: - Realizar exercícios de velocidade; - Elaborar ornamentação livre; - Praticar a articulação dupla (I( e G); - Aprimorar a prática de dedilhados alternativos; - Aprimorar as técnicas expandidas no instrumento; - Trabalhar aspectos relacionados a apresentações públicas.

1

EMENTA

Prática de leitura musical; técnicas de emissão sonora, digitação e articulação; conceito de ergonomia aplicado á pratica instrumental; interpretação musical; análise estrutural e estilística do repertório.

- Prática da leitura musical a partir do repertório do Semestre; - Estudo e prática da ornamentação livre; - Exercícios para a destreza e velocidade de execução no instrumento; - Articulação: as consoantes K e G, posição da língua e combinação das consoantes; - Interpretação musical a partir da análise estrutural e estilística do repertório selecionado; - Preparação de cinco (5) exercícios técnicos, duas (2) sonatas e/ou suítes barrocas e/ou concertos, uma (1) obra brasileira ou contemporânea, uma (1) obra medieval ou renascentista e uma (1) obra solo para o instrumento.

Observação: O nível de complexidade em que serão tratados os aspectos técnicos e musicais deste programa estará condicionado ao grau de dificuldade do repertório sugerido para o presente semestre.

1

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DOWLEY, Tim. Bach:his life. Neptune City: Paganiniana, 1981.

KIEFER, Bruno. Música alemã: estudos sobre Bach, Mozart, Beethoven, Schubert, Schumann e Brahms. Porto Alegre: Movimento, 1985.

KREITNER, Kenneth. Renaissance music. London: Ashgate, 2011.

PADDISON, Max; DELIÈGE, Irène. Contemporary Music:Theoretical and Philosophical Perspectives. London: Ashgate, 2010.

VENDRIX, Philippe. Music and the Renaissance: Renaissance, Reformation and Counter-Reformation. London: Ashgate, 2011.

BIBLIOtin—ÈWASICA

BOIS, Rob Du. Music for Alto Recorder. London: Schott Music Ltd., 1961.

McTAGGART, Timothy. Tielman Susato: Musyck Boexken, Books 1 and 2: Dutch songs for four voices. Madison: A-R Editions Inc., 1997.

WEIDNER, Robert W. Christopher Tye: The instrumental inusic. Madison: A-R Editions Inc., 1967.

1

APROVAÇA0

03 / / 20/P

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Prof. D. Sandra hlara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. W. 1223/2017

Universida dera I de Uberlândia Carimbniethot kdRipjfierpuki

Udititle dkézdaniriate Artes Portaria R No. 390/16

9-79

J

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DÉ UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

FLAUTA TRANSVERSAL

EMENTA

Estudo progressivo do instrumento e fundamentação teórica sobre a interpretação musical.

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

OBJETIVOS

- Dominar os fundamentos teóricos e práticos da literatura musical ocidental do instrumento; - Orientar o desenvolvimento das características do intérprete pesquisador, de modo que o futuro professor de instrumento possa conceber sua execução com correção técnica e musical de maneira autônoma.

UNIVERSIDADE FtehERÁL DE UBERLÂNDIA

COMPONENTE CURRICULAR:

Flauta Transversal VII

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

1ARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

PROGRAMA

1 - Estudos técnicos. - Estudos interpretativos e estilísticos do repertório internacional e brasileiro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GRIFFITHS, Paul.A música moderna: uma história concisa e ilustrada de Boulez a Debussy.Rio de Janeiro: Zahar, 2011.

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart. Rio de Janeiro: Zahar, 1993

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.

BIBLIOGRÁ:FIA COMPLEMENTAR

BROWN, Rachel Early flute: a practical guide. Cambrige University Press, 2003.

GALWAY, James. Finte. New York: Schirmer, 1982.

QUANTZ, Johann Joachim. On playing the finte: translated with notes and an introduction by Edward Reilly. Boston: Northwestem University Press, 2001.

SCHECK, Gustav. Die floete und ihre Musik. Mainz: Schott, 1975.

TOFF, Nancy. The flute book. New York: Oxford University Press. 2012.

1

APROVAÇAO

O / go5 /

Alf.:g-n.o

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

tJrL.Jtczc Federe! de Uberlândia Profa. Dr'. Sandra Pilara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R. No. 1223/2017

91/ 04.1 4à

universIda,r4 demf ciç Uberlândia CarimbpjemsMie rdADAT.39figei

UnTdatinSixtaderrtioa3Artep PortatiaR t" 390/ 1.6

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FÉDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

MÚSICA POPULAR

1 OBJETIVOS

EMENTA

Prática musical em conjunto voltada para os diversos gêneros e estilos que constituem o campo da música popular (brasileira e internacional); estratégias de arranjo para formações instrumentais diversas, adaptadas ao contingente vocal e instrumental disponível na classe; estudo de repertório específico tendo como objetivo a criação de um espetáculo musical; a concepção da ideia geral de um concerto/show e as ações necessárias à sua execução.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR 1

-Proporcionar aos (às) estudantes a oportunidade de se aprimorarem na prática musical em conjunto, atuando em formações instrumentais diversas.

-Trabalhar aspectos estéticos e técnico-musicais que permitam aos estudantes desenvolverem projetos no campo da música instrumental e no da canção popular.

-Dar prosseguimento à capacitação para elaboração, planejamento e desenvolvimento de espetáculos no domínio da música popular, visando a preparação dos (as) estudantes para ingressarem no circuito profissional.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

PRÁTICA DE PERFORMANCE E PRODUÇÃO EM MÚSICA POPULAR Ill

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CH TOTAL:

3%

PROGRAMA

- Aprofundamento das experiências práticas de realização musical em conjuntos de pequeno ou grande porte.

- Aspectos históricos, de gênero e estilo na música popular. - Estratégias de estudo, arranjo e ensaio para o repertório popular executado em conjunto. - Desenvolvimento da percepção auditiva, tendo em vista à necessidade de interação constante entre os

integrantes de um grupo. - Aprimoramento de espetáculos musicais já iniciados ou elaboração de novos projetos, abordando as

diversas etapas de produção de um concerto/show: concepção da ideia, desenvolvimento e ações necessárias para sua materializa*.

6\11.n Ó de F. ral de Ubcrlánuia ti, Pro JetsgUller&P1F919I da

D ialiSnARK/It1ntes Portaria R No. 390/16

BIBIAGRAFIA BÁSICA

ADOLFO, Antonio. Arranjo: um enfoque atual. São Paulo: Irmãos Vitale, 2010.

BOLÃO, Oscar. Batuque é um privilégio: a percussão n amúsica do Rio de Janeiro - para músicos, arranjadores e compositores. 2. ed. (rev.). Rio de Janeiro: Lumiar

GUEST, Ian. Arranjo: Método Prático. Rio de Janeiro: Lumiar, 1996. v. 1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1

ARÁGÃO, Paulo. Pixinguinha e a gênese do arranjo musical brasileiro (1929 a 1935). 2017. 126 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2001. Disponível em: <https://www.meloteca.com/teses/paulo-aragao_pixinguinha-e-a-genese-do-arranjo.pdf>. Acesso em: 29 out. 2017.

CARDASSI, Luciane. Pisando no palco: prática de performance e produção de recitais. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE PESQUISA EM PERFORMANCE MUSICAL. 1., 2001, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: [s.n.j, 2001. Disponível em: <https://www.academia.edu/3 I 91435/Pisando_no_Palco_pr%C3%Altica_de_performance_e_produ%C3% A7%C3%A3o_cle_recitais>. Acesso em: 25 nov. 2017.

LIMA, Sonia Albano (org). Performance & interpretação musical: uma prática interdisciplinar. São Paulo: Musa Editora, 2006.

SEBRAE. Música tocando negócios: um guia para ajudar você a empreender na música. Brasília: [s.n.], 2015. Disponível em: <http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/bis/musica-tocando-negocios-saiba-como-empreender-no-setor-musica1,6b88224bd1441510VgnVCM1000004c00210aRCRD>. Acesso em: 25 nov. 2017.

SILVA, Raphael Ferreira da. Improvisação e interação na "Escola Jabour". 292 f. Tese (Doutorado em Música) - Instituto de Artes, Universidade de Campinas, 2016. Disponível em: <http://bit.lyndut8OZ>. Acesso em: 26 set. 2016.

O / 0 / aa,/? oL

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federal de Uberlândia Pror. Dr. Sanara

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRÍO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MUSICA

Percurso de Formação Específica:

PERCUSSÃO

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

OBJETIVOS

Exercitar e aperfeiçoar a técnica de caixa, instrumentos de teclado, tímpanos, percussão múltipla e instrumentos brasileiros de percussão. Entender a correta postura interpretativa nos diferentes instrumentos de percussão com o objetivo de evitar lesões e aprimorar a performance instrumental. Conhecer e praticar a leitura musical dos diferentes instrumentos de percussão e diferentes tipos de escrita. Analisar aspectos técnicos, composicionais e interpretativos do repertório estudado com o objetivo de aprimorar a performance. Realizar a performance do repertório estudado.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

COMPONENTE CURRICULAR:

PERCUSSÃO VII

CÓDIGO:

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

EMENTA

Técnica instrumental; postura corporal; prática de leitura; análise de repertório; interpretação musical.

LL

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Os objetivos descritos acima serão tratados de acordo com o repertório escolhido entre professor e aluno para o semestre, levando em consideração o nível individual de cada aluno. O repertório sugerido para o semestre é:

Caixa: escolher 2 entre: Canção Simples de Tambor - Carlos Stasi, American Suite - Guy G. Gauthreaux II, Trommel-suite — Siegfried Fink, Four Solos For Snare Drum — Rubert Kettle Tímpanos: escolher 3 entre as Eight Pieces for Four Timpani - Elliott Carter; Sonata n1 for Timpaniand Piano — Anthony Cirone Percussão Múltipla: escolher 1 entre: Rebonds A —Iannis Xenakis, Rebonds B —Iannis Xenakis, Psappha—lann is Xenakis Teclados: Marimba — escolher 1 entre: Velocities - J. Schwantner, Two Movements for Marimba - Toshimitsu Tanaka, Marimba Spiritual — Miki, Merlin — Andrew Thomas, Wind in the Bamboo Grove — Keiko Abe; Vibrafone: - 1 dos 6 Estudos — Gérard Pérotin.

o / 05 / ,-avs?

Universidade Federal de Uberlândia Prof. Dr. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R.10.1223/2017

09/

Carimbo e assina ura do Diretor da

Unhada!~ Sal i ..beriândia

Prof nr CotarAdriarturralar Diretor do Instituto de Artes

Portaria R No. 390/16

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOLÃO, Oscar. Batuque é um privilégio: a percussão na música do Rio de Janeiro para músicos, arranjadores e compositores. Editado por Almir Chediak. Rio de Janeiro: Lumiar, 2003.

ROSAURO, Ney. Concerto for marimba and orchestra (piano red.). Santa Maria: Pró-Percussão, 1992.

ROSAURO, Ney. Concerto for vibraphone and orchestra (piano reduction). Santa Maria: Pró-Percussão, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AIMI, R. New expressive percussion instruments. Dissertação de mestrado, Massachusetts Institute of Technology. EUA, 2002. (Disponível online)

AQUINO, Francisca. VASCONCELLOS, Ricardo. Santa Teresa: for marimba e piano. Brasília, [DF]: Assunto Grave, c2000.

KOVINS, David. MATTINGLY, Rick. Advanced progressive etudes. Edited by Rick Mattingly. Milwaukee, WI: Hal Leonard, 1999.

LABOISSIÈRE, M. Interpretação musical: a dimensão recriadora da "comunicação" poética. São Paulo: Annablume, 2007.

NICHOLS, Kevin A. Important works for drum set as a multiple percussion instrument. 2012, 130p. Tese (Doutorado em Música) — Universidade de Iowa, 2012. Disponível em: < http://irmiowa.eduicgi/viewcontent.cgi?article=3099&context=etd> Acesso em 07 de maio de 2018.

SERVIÇO POLICO,FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

PIANO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

WHADR COMPONENTrCURRICULAR r

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

PIANO VII

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Insftuto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h CH TOTAL:

15h

±nTvTCCfl

Objetivo Geral

- Escolher e estudar a partir de uma abordagem teórico-prática, obras variadas dos diversos períodos da literatura pianística ocidental, estabelecendo relações com a performance em público e a prática pedagógica,

despertando no aluno a consciência de suas capacidades de perceber, raciocinar, fazer análises associativas dos conhecimentos adquiridos e de avaliar tanto a si próprio quanto a um outro.

Objetivos específicos: - Adequar o repertório escolhido às capacidades técnico-musicais do aluno;

- Abordar os aspectos estilísticos, analítico-musicais e técnico-interpretativos das obras selecionadas, estabelecendo relações com a performance em público e a prática pedagógica; - Vivenciar a performance em público em diferentes contextos e espaços. - Abordar os aspectos didáticos das obras selecionadas;

- Conhecer e vivenciar os processos necessários à aquisição das habilidades para a execução do repertório pianístico selecionado.

RMRNTA-7,-4"--

Escolha e estudo teórico-prático de obras da literatura ocidental para piano, adequação do repertório escolhido às capacidades do aluno; abordagem dos aspectos analítico-musicais,técnico- interpretativos e didáticos do repertório; vivência da performance em público e dos diversos contextos e questões a ela relacionados.

PROGRAMie

- Escolha de um repertório adequado ao aluno, com, no mínimo, três obras de diferentes períodos da literatura pianística erudita ocidental; - Leitura da partitura de cada obra escolhida;

- Pesquisa bibliográfica sobre o estilo e o compositor de cada obra a ser estudada e correlação entre as informações pesquisadas e as características musicais dessas obras;

- Análise formal, fraseológica e harmônica de cada obra a ser estudada; - Abordagem dos aspectos técnico-interpretativos do repertório selecionado; -Abordagem dos aspectos didáticos do repertório; - Associações entre a execução do repertório e a prática pedagógica; - Vivência da performance pública do repertório estudado em diferentes espaços e contextos.

-BIBLIfraNFJEATÁRitAraf:

ILARI, Beatriz Senoi& ARAÚJO, Rosane Cardoso (orgs.). Mentes em 206 p. música. Curitiba: Ed. UFPR, 2010.

SADIE, Stanley. (Ed.). Dicionário Grove de Música (Edição concisa) Alves]. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1994. 1048 p.

SALZMAN, Eric. Introdução à musica do século XX. Rio de Janeiro:

.Tradução de: Eduardo Francisco

Zahar, 1970.

,113IPILIQGRAFIA COMPLEMIE,NT

LEIMER, Karl. La moderna ejecucion pianistica. Buenos Aires: Ricordi Americana, 1985.

MATHAY, Tobias. Musical interpretation: its laws and principies, and their application in teaching and performing. Westport, Conn.: Greenwood Press, 1970, c1913.

PLANTINGA, Leon. Romantic music: a history of musical style in the nineteenth century. New York: W. W. Norton, 1984.

RINK, John. The practice of performance: studies in musical interpretation. Cambridge: Cambridge University Press, c1995. 290 p.

SANDOR, Gyorgy. On piano playing: motion, sound and expression. Belmont, CA: Schirmer; Thomson Leaming, c1995.

SCHENKER, Heinrich. The art of performance. Edited by Heribert Esser; translated by Irene Schreier Scott. New York : Oxford University Press, 2000.

/4.1eNSa

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

-5-

Universidade Federai de Uberlândia Profa. pra. Sandra Mara Anonso

Coordenadora de Curso de Graduação em Música Portaria R. N0.1223/2017

0* \ 4 '1

Universidade Fed "rdslheilkeirl da Ogéitiliy? ee s ãia. rio Trw DiretdtedideL4Wagg[Pets Portaria R No. 390/16

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

SAXOFONE

PaESCRIÇA0 1:01PROGRAMA

Prática da leitura musical; leitura com transposição; Técnica estendida do saxofone; Interpretação musical: melodia,ritmo, harmonia, timbre, articulações e inflexões; Improvisação musical aplicada a gêneros da música popular. Preparação de estudos técnicos e obras do repertório do saxofone (música popular e/ou música de concerto), em proporção a ser definida pelo professor.

Observação: O nível de complexidade em que serão tratados os aspectos técnicos deste programa estará ligado ao grau de dificuldade do repertório sugerido para o semestre; tal repertório poderá, a critério do professor, incluir peças de interesse estético e/ou profissional do(a) discente).

kOBJETIVOS.!,

Objetivo Geral: Realizar estudo dos fundamentos teóricos e práticos da música ocidental, e sua aplicação ao saxofone.

Objetivos Específicos

Realizar análise dos aspectos pedagógicos e técnico-mecânicos das obras musicais; Desenvolver e praticar a leitura musical; Desenvolver/aperfeiçoar a técnica no instrumento; Desenvolver estratégias de interpretação musical ao saxofone.

);EMENTAk

Leitura musical; técnica estendida do instrumento; interpretação musical; improvisação musical; repertório do saxofone; aspectos pedagógicos e técnico-mecânicos das obras musicais.

COMPONENTE CURRICULAR:

SAXOFONE VII UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

CÓDIGO:

SIGLA:

IARTE CH TOTAL:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CHA DE COMPONENTE CURRICULAR

13,ASICA

KLOSÉ, Hyacinthe. Método completo para todos os saxofones. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1990.

LIEBMAN, David.Desenvolvendo Uma Sonoridade Pessoal no Saxofone. Trad. Marcelo Coelho. São Paulo: Souza Lima, 2014.

SOUZA, Raul. Saxofone: estudos criativos. São Paulo: Keyboard, 2011.

-IMBLIOCRAF COMPLRMÊ_NTAR

GETZ, Stan. Stan Getz standards. New York: Hal Leonard, 1997.

KLOSÉ, Hyacinthe. Vingt-cinq études de mécanisme. Paris: A. Leduc, 2005.

LEONARD, J. Michael. Extended technique for the saxophone. New Albany: Jamey Aebersold, 2014.

MINTZER, Bob. 14 blues and funk etudes. New York: Warner Bros., 1996.

R1CKER, Ramon. Douze études jazz virtuose pour saxophone. Paris: Alphonse Leduc, 1992.

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federai de Uberlândia Profa. Dra. Sandra Mara Manso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N°. 1223/2017

Universiitade Fed yptomip da C149,1)b?. drlano Traldl Diretççdo IngiluÂo ofiagma

PokiállYnSW:350/ r51—

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

• Percurso de

Formação Específica: TROMBONE

ORTETIVPS

Proporcionar os recursos necessários à autonomia técnica e musical do trombonista.

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

COMPONENTE CURRICULAR:

TROMBONE VII SIGLA:

IARTE CH TOTAL:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

FICHADR'COMPONENTErCURRICULAW: n

MENTA

Aprimoramento e reflexão sobre o domínio técnico do trombone relacionado às necessidades da prática musical.

ROGRAMA

Técnicas e Teorias pertinentes ao aprendizado do instrumento como: respiração e sua fisiologia;

postura do corpo (cabeça, pescoço, ombros, tronco, braços, mãos, dedos e pernas); a embocadura e musculatura facial; a articulação de som; a sonoridade e seu estudo; a afinação do instrumento ao longo das 7 posições; o uso da chave em Pá; posições alternativas e sua aplicação; técnicas de estudo; estudo dos pedais; desenvolvimento da tessitura do instrumento; estudo das escalas;

• o vibrato, trinados e ornamentação;

memorização de trechos e solos importantes do repertório de orquestra e repertório do trombone em geral; estudos de flexibilidade.

1 de 2

Universidade Federal de Ubedándia -Avenida João Naves de Ávila, rig 2121, Bairro Santa Maca - 38408-144 - Uberlândia - MG

nTi340GRAFT BASICA,

HUNSBERG, Donald. The Remington Warm-Up Studies for Trombone. North Greece, Accura Music Inc. 1980.

KOPPRASCH, G. Sixty Selected Studies for Trombone Book I. Cari Fischer me, New York, 1970.

ROCHUT, J. Melodious Etudes for Trombone Book I. Cari Fischer Inc, New York, 1928.

1

BIBLIOGRAFIA COM—PLÊMEW-tAR

BERNSTEIN, Leonard. Elegy for Mippy II. Boosey&Hawkes, London..

BOZZA, Eugene. Ballade pour trombone et piano. Alphonse Leduc, Paris.

DUTILLEUX, Henri. Chorai, Cadence et Engato pour trombone. Alphonse Leduc, Paris.

GAUBERT, Philippe. Morceau symphonique : pour trombone tenor et piano. International Music

GRÓNDAHL, Launy. Concert pour trombone et Piano. Society for Publication of Danish Music, Copenhagen, 1974.

HANDEL, G. F. Concerto in F minor for trombone e piano. Southern Music Company, San Antonio. H1NDEMITH, Paul. Sonate fur posaune. Edition Schott, Mainz, 1942. LAFOSSE, André. Méthode Complète de Trombone a Coulisse Book 1,11 e III. Alphonse Leduc. Paris. LAFOSSE, André. Vade Mecum Du Tromboniste. Alphonse Leduc. Paris. LARSSON, Lars — Erik. Concertino for trombone and piano. Gehrmans Musikforlag. MAHLER, Gustav. Trombone solo from Symphony n°3 for trombone and piano. Brass Wind Publications.

R1MSKY-KORSAKOV, Nicolai. Concerto for trombone and piano. Belwin Mills Publishing Corp, Miami.

SEROCKI, Kazimierz. Sonatina fur Posaune und Klavier. Polskie Wydawnictwo Muzyczne. SULEK, Stjepan. Sonata for trombone and piano. The Brass Press.

,-jAPROYAÇA

.09 / o5 / 20/g

Universidade Federal de lihpriândia Pror. Drs. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R.N0.1223/2017

071/ 03 /A • Universidade Erfed 8E81961st8 carmvsetwar 5'1/angra/dl eitbálimirnetk utiles Portaria R No. 390/16

2 de 2

3 AfrA-C—sze

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia -Avenida João Naves de Avila, n° 2121, Bairro Santa Mônica - 38408-144 - Uberlândia - MG

• SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

TROMPETE

(r) UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FIgIARR CPMPONENIT CUW[CV4AR , CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

TROMPETE VII UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE CH TOTAL TEÓRICA:

-

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

PRJET, VOS :

- Dominar os fundamentos teóricos e práticos da literatura musical ocidental do instrumento.

- Orientar o desenvolvimento das características do intérprete pesquisador, de modo que o futuro instrumentista possa conceber sua execução com correção técnica e musical de maneira autônoma.

Estudo, com fundamentação teórica e prática, da literatura musical ocidental do trompete, em função da execução expressiva ao instrumento.

° DWRIÇÃOBO'PROGRAMA

- Estudos técnicos: respiração, articulação, sonoridade, entre outros. - Estudos interpretativos e estilísticos do repertório europeu e brasileiro.

Observação: Este programa será desenvolvido por meio de uma aula semanal coletiva teórica, em turmas com, no máximo, três alunos cada, e de uma aula semanal individual prática.

BIBLIQGROIA BMJCA

ARBAN, Joseph Jean Baptiste Laurent. Complete conservatory method for trumpet. New York: Carl Fischer, 1982.

BALAY, Guillaume. Méthode complète de cornet à pistons ou de trompette ou de Saxhorn Paris. Paris: Alphonse Leduc Editions Musicales, 1984. V. 2.

BRANDT, Vassily. Etudes for trumpet (Orchestra Etudes and Last Etudes). New York: Mal Leonard, 1945.

OGRAFIA COMPLES:ENTAR

CONCONE, Giuseppe. The complete solfeggi. New York: Carl Fischer, 1998.

CHARLIER, Théo. Solo de Concours. Bruxelles/Mainz: Schort Freres, 2008.

CLARKE, Herbert L. Technical studies for the cornet. New York: Gari Fischer, 1984.

GORDON, Glande. Daily trumpet routine. New York: Gari Fischer, 1971.

HAYDN, Joseph. Trumpet concerto: Hob Vlle: 1. New York: G. Schirmer Inc, 1963.

JACOME, Saint. Grand method for trumpet or cornet, New York: Cari Fischer, 2002.

STAMP, James. Warm-Ups and Studies. Bulle, Switzerland: Éditions Bim, 1981.

AP oynAo

09 / ou / gotif

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federal de Uberlândia Pror. Ur. Sandr Fvidld Aià

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N°. 1223/209

de Uberlândia

nt agé Dr. Adriano Tra

Cari ldl

la=dàcor da U

i

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA ÉDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

VIOLA

.PROGRAIYIA

- Concerto para Vola de Bela Bartók e Trauermusik para viola de Paul Hindemith. - Reflexão sobre aspectos pedagógicos do estudo do repertório do semestre. - Sevcik Op. 2, parte 1, exercícios de arco. - Schradieck: Técnica de mão esquerda. - Estudo de escalas e arpejos de três oitavas. - Kreutzer 42 Estudos para viola.

EMENTA

Postura corporal, técnica do arco, técnica da mão esquerda, ampliação do repertório, analise pedagógica do repertório.

BJETIVOS

Objetivos Gerais: Desenvolver boa postura corporal. Aperfeiçoar técnica do arco e da mão esquerda. Ampliar repertório. Elaborar análise pedagógica do repertório.

Objetivos Específicos: Dominar todos os golpes de arco aplicados na viola. Desenvolver o uso adequado da velocidade, pressão e ponto de contato do arco. Interpretar repertório de diferentes estilos. Refletir sobre elementos pedagógicos das peças estudadas.

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLA VII

UNIDADE ACADÉMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

1ARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE CONRONENJ'ESURRICULAR

P3140gRAFIABASJC

GERLE, Robert. A arte de praticar o violino. Curitiba: Ed. da UFPR: 2015.

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart.Rio de Janeiro: Zahar, 1993.

SALLES, Mariana Isdebski. Arcadas e golpes de arco. Brasilia, DF: Thesaurus, 2004.

BIPLIOG ÇOMPLETMIENTA

BARTÓK, Béla. Viola Concerto. New York: Boosey & Hawkes, c1995.

COOK, Nicholas. Music, performance, meaning: selected essays. Burlington: Ashgate, c2007

FLESCH, Cari. The art of violin playing. New York: C. Fischer, c2000.

HINDEMITH, Paul. Trauer musik. Mainz : Schott: c1964.

KLICKSTEIN, Gerald. The musician's way. New York: Oxford University Press, 2009.

APROVAÇÃO

ocle / / 2ots

/4---Afre-so Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

IP /

ti Universiderlj dera! de Uberlândia

Carin-ttng r :tura!idoTtirellitallGtfa lilleglig9~êtRit'aArtes

Portaria fi tP. 390/16

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL-D.E UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

VIOLÃO

CÓDIGO:

SIGLA:

IARTE CH TOTAL:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL TEÓRICA:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLÃO VII

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FjC-HMDWOMpapNENTWE GlirffiGULAR

Objetivos Gerais: - Desenvolver a leitura musical; - Exercitar técnicas básicas de mão direita e esquerda; - Realizar análise dos aspectos técnicos e musicais do repertório estudado; - Interpretar obras musicais; - Incrementar o virtuosismo de modo geral no repertório.

Objetivos específicos:

- Articular e destacar corretamente os planos sonoros simultâneos, diferenciando baixos cantantes de baixos harmônicos e destacando-os corretamente via antebraço;

- Praticar arpejos e blocos plaquet (mão direita) com grande desenvoltura junto aos estudos de eixos, dedos-guia e intensa movimentação entre posições distantes;

- Executar ligados ascendentes e descendentes consecutivos em andamento superior; - Realizar escalas, melodias e arpejos de extensão com um legato total; - Realizar habitualmente saltos grandes entre posições distantes (mão esquerda); - Aperfeiçoar a execução de escalas com ouso consciente dos cruzamentos;

Interpretar as estruturas formais e seus contrastes e correspondências de modo a prover uma expressão musical equilibrada e convincente;

Aprimoramento da expressão musical buscada pelo(s) aluno(s) em seu(s) repertório(s) reforçando o entendimento estrutural do(s) mesmo(s), suas partes, seções, períodos, frases, motivos, células musicais, sintaxe e semântica musicais, contrastes e correspondências entre as várias estruturas, ritmo, melodia, harmonia (inflexões harmônicos dos vários discursos), e uso de timbres de modo a se alcançar uma interpretação intrínseca aos vários gêneros musicais, ao mesmo tempo em que pessoal e madura.

Prática de Leitura; técnicas de mão direita e esquerda, sincronicidade das mãos, conceito de ergonomia e eficiência no instrumento; análise dos aspectos técnico-mecânicos das obras musicais; entendimento das estruturas musicais e interpretação musical conciliando gêneros/estilos e características pessoais.

_ —

Observação: Repertório musical, selecionado com obras dos semestres anteriores, para apresentação pública.

Revisão pormenorizada das leituras dos semestres anteriores; Revisão das digitações de mão esquerda e dedilhados de mão direita visando

potencializar a execução na última prova pública do curso ou no recital de final de curso, minimizando ou solucionando trechosde todo o repertório em que não se alcançou uma execução técnica satisfatória;

Reforço do trabalho de técnica pura e/ou aplicada visando a plena realização técnica e musical de acordes plaquet em saltos, escalas com e sem apoio, arpejos de fórmula fixa ou de extensão, ligados ascendentes e descendentes, trêmulo, rasgueios, pizzicatos, harmônicos dentre outros procedimentos técnicos.

BIBMOG IA BASICA 444

GLISE, Anthony. Complete sonatas of Sor, Giuliani, &Diabelli. Anur test of all original versions for each sonata with additional cadenzas by Aguado, Giuliani, Diabelli and contemporary experts. Pacific: Mel Bay, 2000. v.1 .

GNATTALLI, Radamés. tem studies for the guitar. EUA, Calif: Brazilliance Music, 1968.

SAVIO, Isaias. 25 Estudos melódicos. São Paulo: Mangione. 1941.

TOQUEM _COMPLEMENTAR

BACH, Johann Sebastian. Prelude, Fuga& Alegro; transcribed by Philip Hii. San Francisco: Quitar Solo Publications, 1996.

BELLINATI, Paulo. The guitar worlçs of Garoto (Annibal Augusto Sardinha), Volume 2; transcribe, arranged & edited from his recordings & manuscripts by Paulo Bellinati. San Francisco: Quitar Solo Publications, c1991. v.2.

LLOBET, Miguel. Guitar works; edited by Ronald Purcell. Heidelberg: Chanterelle, c1989.

RODRIGO, Joaquin. Music for guitar; with na introduction by Christopher Parkening. Mainz; New York: Schott, c1995.

SAVIO, Isaias. Estudos para 07.0 ano de violão. São Paulo: Ricordi, 1971.

Ot! /O5 / 2otk

A,44.0

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

IMversiekade FeAeral tte JberlAndin Preta. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N°. 1223/2017

Vniversidadflefieral de.Uberlândla Car'mSoSb.19P.'SParahlà

tbikkiMoNiutdettliOnartes Portaria R N°. 390/16

SERVIÇO PUBLICO -FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

VIOLINO

,,QBJETIVO$

Objetivos Gerais: Desenvolver boa postura corporal. Aperfeiçoar técnica do arco e da mão esquerda. Ampliar repertório. Elaborar análise pedagógica do repertório.

Objetivos Específicos: Utilizar o peso natural dos braços para realização sonora. Desenvolver o uso adequado da velocidade, pressão e ponto de contato do arco. Interpretar repertório de diferentes estilos. Refletir sobre elementos pedagógicos das peças estudadas.

"aEMÊNIT

Postura corporal, técnica do arco, técnica da mão esquerda, ampliação do repertório, analise pedagógica do repertório.

PROGR-A714A,,,

- Concerto n° I Op. 26 de Max Bruch e Sonata Op. 78 de Johannes Brahms - Cena de Ballet de Charles de Bériot e Sonata n° 5 de Camargo Guarnieri. - Reflexão sobre aspectos pedagógicos do estudo do repertório do semestre. - Sevcik Op. 2 — parte 1, exercícios de arco. - Schradieck — Técnica de mão esquerda. - Estudo de escalas e arpejos de três oitavas. - Kreutzer 42 Estudos para violino.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLINO VII

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h CH TOTAL:

15h

GERLE, Robert. A arte de praticar o violino. Curitiba: Ed. da UFPR: 2015.

SALLES, Mariana Isdebski. Arcadas e golpes de arco. Brasilia, DF: Thesaurus, 2004.

SEVCIK, O. Escola do Mecanismo do Arco Op. 2 parte 1. New York: G. Schirrner: 1909.

IBLIOGRAF4:-CONIP,LEMENT

BACH, J. S. Drei Sonaten und drei Partiten. Kassel: Bãrenreiter, 2001.

COOK, N. Music, performance, meaning: selected essays. Burlington, VT: Ashgate, c2007.

FLESCH, C. The art of violin playing. New York: C. Fischer, c2000.

KLICKSTEIN, G. The musician's way. Oxford University Press, 2009.

SEVCIK, O. Violin studies, opus 3.40 variations. London: Bosworth, c2001.

APlióVAÇA0

OÇ'1c51 zoes

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

liniveretdade Federal de 1 lherlAndia Profa. Dra. Sandra Ma Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R. No. 1223/2017

Universidade Fe I de Uberlândia CaPilblár. SPURShiglier da

DiktroiMosatOadklials Portaria R No.390/16

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

VIOLONCELO

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLONCELO VII

OBJETIVOS

Dominar os fundamentos teóricos e práticos da literatura musical ocidental do instrumento.Orientar o desenvolvimento das características do intérprete pesquisador, de modo que o futuro instrumentista possa conceber sua execução com correção técnica e musical de maneira autônoma.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

',FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

EMENTA

Estudo, com fundamentação teórica e prática, da literatura musical ocidental do violoncelo, em função da execução expressiva ao instrumento.

PROGRAMA

Aulas individuais, desenvolvendo conceitos técnico-musicais aliados ao repertório tradicional do instrumento.

Seleção de repertório, buscando maior representatividade artística e domínio de texto. Apresentação do Recital de Formatura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BENNETT, Roy. Uma breve história da música. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1986.

TAUBKIN, Benjamim. Viver de música: diálogos com artistas brasileiros. São Paulo: Bei, 2011. 323 p.

WILLIAMON, Aaron. Musical excellence: strategies and techniques to enhance performance. Oxford: Oxford University Press, 2004. xvi, 300 p.

BIECOG,RAFIAIrCOMPLÉMENTAR

EASTON, Carol. Jacqueline Du Pré: a biography. [USA]: Da Capo Press, 2000. 224 p.

GENDRON, Maurice. The art of playing the cello. Mainz: Schott, c2001. 55 p.

GINZBURG, L. S. History of the violoncello. Neptune City, NJ: Paganiniana Publications, c1983. 384 p.

GORDON, Stewart. Mastering the art of performance: a primer for musicians. New York: Oxford University Press, 2006. 210 p.

HAMPTON, Colin. A cellist's life. San Anselmo, Calif. : String Letter Pub., c2000.

JOHNSTON, Philip. The practice revolution: getting great results from the six days between music lessons. Pearce, Australia: PracticeSpot Press, c2007. 322 p.

PLEETH, William. Cello. London: Kahn & Averill, c1982. xiv, 290 p.

SCHMIDT, Angela. 101 ceifo tips: stuff all the pros luiow and use. Milwaukee: H. Leonard, c2007. 55 p.

v / as / 24yr

adi/50.AI°

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Prof". Dr'. Sandra iViara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

Carimbo e assinatura do Diretor da

Umverstittliaikakaaddotlherlándia Prof. Dr. Casar Adriano Trald1

retor du Ins Portaria R No. 390/16

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADEWD.EFrADE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

OPTATIVAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRi&DA. EBUCAÇÂO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Optativas

do

Percurso de Formação Geral

1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA

EMENTA

O arranjo na música popular. Gênero e estilo na elaboração do arranjo. Particularidades na escrita para seção rítmico-harmônica, sopros e cordas. Elementos técnicos para elaboração de arranjos para conjuntos instrumentais de diferentes dimensões. A rearmonização com ferramenta criativa para o arranjador.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR 1

OBJETIVOS

- Compreender a ação criativa do arranjador e os diferentes propósitos para os quais se volta a elaboração de um arranjo. - Realizar fragmentos e/ou arranjos completos para diferentes formações instrumentais e gêneros de música popular, em variadas demandas.

COMPONENTE CURRICULAR:

ARRANJO III

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

- Técnica linear em bloco. - Rearmonização para arranjo. - Contraponto em música popular. - Apreciação e análise de arranjos para ensembles em música popular. - Considerações sobre a escrita idiomática para cordas, metais e madeiras.

ALMADA, Carlos. Arranjo. Campinas: Ed. da UN1CAMP, 2000.

GUEST, lan. Arranjo: métodoprático. 4. ed. Rio de Janeiro: Lumiar, 1996, v. 3.

OLIVEIRA, Joel Barbosa de. Arranjo linear: uma alternativa às técnicas tradicionais de arranjo em bloco. 2004. 136£ Dissertação (Mestrado em Música) - Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2004. Disponível em: <http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/284862/1/01iveira JoelBarbosade_M.pdf>. Acesso em: 9 mar. 2018.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ADOLFO, Antonio. O livro do músico: harmonia e improvisação para piano, teclados e outros instrumentos. 3. ed. Rio de Janeiro: Lumiar, 1989.

DUARTE, Luiz de Carvalho. Tom Jobim e Claus Ogerman: uma ontologia do arranjo. Revista Brasileira de Música, Rio de Janeiro, v. 25, n.1, p. 131-156, jan/jun, 2012. Disponível em: < http://rbm.musica.ufrj.biledicoes/rbm25-1/rbm251-06.pdf>. Acesso em: 23 abr. 2018.

FREITAS, Sergio Paulo Ribeiro de. Teoria da harmonia na música popular: uma definição das relações de combinação entre os acordes na harmonia tonal. 1995. 174 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Estadual Paulista. São Paulo, 1995. Disponível em: <https://www.academia.edu/4120674/Teoria_da_harmonia_na_m%C3%BAsica_popular_uma_ defini%C3%A7%C3%A3o_das_rela%C3%A7%C3%B5es_de_combina%C3%A7%C3%A3o_e ntre_os_acordes_na_harmonia_tonal._Disserta%C3%A7%C3%A3o_Mestrado_em_Artes_-

Instituto_de_Artes_da_Universidade_Estadual_Paulista_1995>. Acesso em: 29 out. 2017.

LIMA JÚNIOR, Fanuel Maciel de. A elaboração de arranjos de canções populares para violão solo. 2003. 200 f. Dissertação (Mestrado em Música) - Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2003. Disponível em: <http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/284862/1/01iveira JoelBarbosade_M.pdf>. Acesso em: 9 mar. 2018.

LOWELL, Dick. Arranging for large jazz ensemble. Boston; Milwaukee: Berklee Press: Hal Leonard, 2003.

APROVAÇÃO

0y1 o 6" a771)

e-5,9

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

UniversIdade Federal oe Ubeilândla Pror. D. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portada R.140.1223/209

Glithttrádzaags~not de Illiceltuda Protjards,xelftrámíraldi

Diretor do Instituto de Artes Portada RN 3 0J 10

EMENTA

O arranjo na música popular. Gênero e estilo na elaboração do arranjo. Particularidades na escrita para seção rítmico-harmônica, sopros (big band) e cordas (ensembles de formação variada). Revisão dos diversos recursos técnicos utilizados na elaboração de arranjos para conjuntos instrumentais de diferentes dimensões.

OBJETIVOS

- Compreender a ação criativa do arranjador e os diferentes propósitos para os quais se volta a elaboração de um arranjo. - Elaborar arranjos completos para diferentes formações instrumentais e gêneros de música popular aplicando os conceitos e técnicas estudados nas disciplinas Arranjo 1, 11 e 111.

COMPONENTE CURRICULAR:

ARRANJO IV

CÓDIGO:

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CR TOTAL PRÁTICA:

15h

CF! TOTAL:

30h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

- Apreciação e análise de arranjos para ensembles em música popular. - Considerações sobre a escrita idiomática para seção rítmico-harmônica, cordas, metais e madeiras. - Elaboração de arranjos para big band e ensembles de diferentes dimensões (sopros, cordas e percussão) de acordo com o efetivo instrumental disponível na Faculdade de Música/IARTE/UFU.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GUEST, lan. Arranjo: método prático. 4. ed. Rio de Janeiro: Lumiar, 1996. V. 2.

LOWELL, Dick. Arranging for large jazz ensemble. Boston: Milwaukee: Bcrklee Press: Hal Leonard, 2003

OLIVEIRA, Joel Barbosa de. Arranjo linear: uma alternativa às técnicas tradicionais de arranjo em bloco. 2004. 136 f.. Dissertação (Mestrado em 'Música) - Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2004. Disponível em: <http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/284862/1/01iveira_JoelBarbosade_M.pdf>. Acesso em: 1 mar. 2018.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR.

ARAGÃO, Pau o. Pixinguinha e a gênese do arranjo musical brasileiro (1929 a 1935). 2001. 126 f. Dissertação (Mestrado em ???) - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2001. Disponível em: <https://www.meloteca.com/teses/paulo-aragao_pixinguinha-e-a-genese-do-arranjo.pdf>. Acesso em: 29 out. 2017.

FREITAS, Sérgio Paulo Ribeiro de. Que acorde ponho aqui?: harmonia, práticas teóricas e o estudo de planos tonais em música popular. 2010. 817 f. Tese (Doutorado em Música) - Universidade estadual de Campinas, Campinas, 2010. Disponível em: <http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/284967>. Acesso em: 29 out. 2017.

MEDEIROS, Fábio Prado. O carinhoso de Cyro Pereira: arranjo ou composição? 2009. 129€ Dissertação (Mestrado em Artes) - Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009. Disponível em: < http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27158/tde-08022010-181717/pt-br.php>. Acesso em: 07 mai. 2018.

SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da composição musical. 3. ed. São Paulo: EDUSP, 1996.

SION, Roberto. A arte de arranjar e procedimentos usados no arranjo sinfônico para a canção Estrada Branca de Tom Jobim e Vinicius de Moraes. 2015. 135£ Tese (Doutorado em Música) - Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2015. Disponível em: <http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/285322/1/Sion_Roberto_D.pdf5». Acesso em: 9 mar. 2018.

0 9 /J. •*..rj

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Univcrz!dad. rcorc c ibr.rleridia Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No 1223/2017

CagrokbatMitiktilScdafirteãflai a Pridfdlactbaáa]a4.48A0 Tra I d

Diretor do Instituto de Artes Portaria R N°. 390/16

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA,

I — A prática do arranjo vocal na música popular. - O arranjo: Reflexões sobre conceitos e processos - O arranjo vocal na música popular: breve panorama histórico;

2 — Elementos teóricos básicos - A voz: extensões, tessituras, registro vocal e características timbrísticas; - Disposições, inversões e encadeamentos de acordes; - Movimento entre as vozes; - Espaçamentos entre as vozes; - Construção melódica; - Dobramentos e notas omitidas; - Estruturas cerradas e abertas (dose voicing — open voicing). - Elaboração e planejamento geral no processo de criação de arranjos vocais.

3 — Técnicas de caráter homofônico (ou técnicas de escrita em bloco, ou técnicas de Sob) - Escrita homofônica proveniente da tradição da música de concerto europeia; - Escrita em bloco proveniente da música popular estadunidense (técnicas mecânicas, estruturas em segundas, estruturas em quartas, tríades de estruturas superiors e técnicas lineares).

4 — Técnicas de caráter polifônico (ou técnicas contrapontisticas, ou técnicas de contracanto, ou técnicas de background)

- Contracanto ativo; - Contracanto passivo; - Técnicas especiais (base rítmica, vocal band, ostinatos e arpejos).

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

EMENTA

O arranjo vocal na música popular. As concepções de arranjo e o papel do arranjador vocal no processo de produção musical. A voz cantada, extensão, tessitura, nota de cobertura e registro vocal. Técnicas de caráter homofônico e polifônico provenientes da música de concerto europeia e da música popular estadunidense. Gênero e estilo na elaboração do arranjo. Vozes a cappella ou com base rítmico-harmônica.

OBJETIVOS

- Compreender crifcamente a ação criativa e o processo de escrita de arranjos vocais em música popular. - Conhecer e dominar as técnicas modernas de escrita para pequenos e grandes grupos vocais.

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR 1

COMPONENTE CURRICULAR:

ARRANJO VOCAL

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30h

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ADES, Hawley. Chorai arranging. Deleware Water Gap: Shawnee Press, Inc., 1983

ALMADA, Carlos. Arranjo. Campinas: Editora da UNICAMP, 2000.

GUEST, lan. Arranjo: métodoprático. Rio de Janeiro: Lumiar, 1996. v.1, 2 e 3.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHED1AK, Almir. Harmonia e improvisação. Rio de Janeiro: Editora Lumiar, 1986. V.1 e 2.

MENEZES JÚNIOR, Carlos Roberto Ferreira. Os elementos composicionais do Clube da Esquina como alimentadores de processos criativos de arranjos vocais de canções populares brasileiras. 2016. 562 f. Tese (Doutorado em Música) - ECA, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2016. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27158/tde-05052017-114221/pt-brphp> Acesso em 05/04/2018.

MOLINA, Sérgio. A composição de música popular cantada: a construção de sonoridades e a montagem dos álbuns no pós-década de 1960. São Paulo. 152 f. Tese (Doutorado em Música) — ECA, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2014. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27158/tde-12052015-002336/pt-br.php> Acesso em 05/05/2018.

PEREIRA, André Protásio. Arranjo vocal de Música Popular Brasileira para coro a cappella: estudos de caso e proposta metodológica. 2006. 208 f. Dissertação (Mestrado em Música) - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, 2006. Disponível em: <http://web02.unirio.brisophia_web/index.php?codigo_sophia=69481 > Acesso em 05/05/2018.

TINE, Paulo José de Siqueira. Harmonia:fundamentos de arranjo e improvisação. São Paulo: Editora FAPESP, 2011.

APROVAÇÃO

tf / s / 9

4e cimo ál e gb clã n Oi a Prof. Dr es-rni/Rnolfsçagra

áliàigffiáSiglffites Pnrtnrin R N0.390/16

Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

unlverbYMC FCtlemi de Uberlândia Prof. Dr'. Sandra Tdlara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R.N0.1.223/2017

- DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

- O canto como espaço de aprendizagem/ensino de música no espaço escolar — curricular e não curricular; - A prática do canto coletivo nas escolas: perspectivas teóricas;

- Habilidades e conhecimentos relativos ao trabalho vocal para diferentes faixas etárias; Características vocais de faixas etárias diversas;

Exercícios e atividades para se trabalhar com faixas etárias diversas; - Repertório para o canto coletivo em diferentes espaços educativo-musicais;

1

EMENTA

1

A utilização do canto coletivo como espaço de aprendizagem/ensino de música no espaço escolar - curricular e não curricular: características vocais de faixas etárias diversas, exercícios vocais (relaxamento, respiração, aquecimento) para essas diferentes faixas etárias e escolha de repertório.

OBJETIVOS

Reconhecer o canto como espaço de aprendizagem/ensino de música no espaço escolar - curricular e não curricular; Refletir criticamente sobre a prática do canto coletivo nas escolas; Desenvolver habilidades e conhecimento relativos ao trabalho vocal para diferentes faixas etárias; Conhecer características vocais de faixas etárias diversas; Compreender como se estruturam exercícios e atividades para se trabalhar com diferentes faixas etárias; Elaborar exercícios vocais individuais e em grupo para essas faixas etárias; Selecionar, de acordo com essas características vocais; repertório para o canto coletivo em espaços educativo-musicais diversos; Aplicar essas estratégias e repertório em unia proposta de aula para os colegas de turma; Analisar a aplicabilidade dessas estratégias nos diferentes espaços educativo-musicais.

UNIVERSIDADE FEDERA DE UBERLÂNDIA

- COMPONENTE CURRICULAR:

CANTO COLETIVO I

CÓDIGO:

SIGLA:

IA RTE

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

30h

01 TOTAL:

30h

••• • ••••••

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

E-----2!"7""n 1.-W

oS/ 2-0V,

Universidade Federai de Uberlândia Prof. Dr. Sandra Mata Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

Carimbo e adro o oáitoto nos

16

erlândk. Prof Driqtr. Mrtgl-Taldi

UnidackSiffireigidoi

An-7- '3=7- 4417,4.

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARNASSALE, Gabriela Josias. O ensino de canto para crianças e adolescentes. 1995. 179 p. Dissertação (Mestrado em Artes) - Instituto de Artes, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1995. Disponível em: <http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/284236/1/Carnassale GabrielaJosias M.pdf > Acesso em: 20 fev. 2018.

MATOS, Claudia; TRAVASSOS, Elizabeth; MEDEIROS, Fernanda Teixeira de (Org.). Ao encontro da palavra cantada: poesia, musica e voz Rio de Janeiro: Editora 7 Letras, 2001, 314p.

PEREZ-GONZALEZ, Eladio. Iniciação a técnica vocal: para cantores, regentes de coros, atores, professores, locutores e oradores. Rio de Janeiro: Eladio Perez-Gonzalez, 2000, 215 p.

PRIETO, Heloisa; PUCCI, Magda De todos os cantos do mundo. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2008.

SOUZA, Jusamara et. al. Arranjos de músicas folclóricas. 2. ed. Porto Alegre: Sulina, 2012.93 p.

STORTI, Carlos Alberto. Introdução a regência. Uberlândia: EDURJ, 1987. 39 p.

VALENTE, Heloísa de Araujo Duarte. Os cantos da voz: entre o ruído e o silêncio. São Paulo: Annablume, 1999, 230 p.

- Aplicabilidade dessas estratégias em diferentes espaços educativo-musicais.

BIBLIOGRAFIA BÁCSICA.

MÁRSICO, Leda O. A criança e a música. Porto Alegre: Globo, 1982.

SESC — SP. Canto, canção, cantoria como montar um coral infantil. São Paulo: SESC, 1997.

SOUZA, Jusamara et. al. Palavras que cantam. 2. ed. Porto Alegre: Sulina, 2013.68 p.

COMPONENTE CURRICULAR:

CANTO COLETIVO II UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

156

CÓDIGO:

CH TOTAL PRÁTICA:

30h

SIGLA:

IARTE CH TOTAL:

45h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

tMi i!OBJETIVQS

- Conhecer as etapas do trabalho coral: escolhas de exercícios de preparação vocal e preparação de repertório, técnicas de ensaio, montagem de apresentações em diferentes contextos;

- Compreender técnicas de regência para diferentes grupos vocais;

- Desenvolver uma proposta de âmbito educativo-musical para atuação em grupo vocal;

- Vivenciar ações e competências na organização e preparação de grupos vocais no contexto selecionado.

- Avaliar os resultados dessa atuação apontando características da utilização do canto coletivo em seus diferentes formatos, no espaço escolar — curricular e não curricular.

SMENTA

Vivência e conhecimento das etapas do trabalho coral: escolhas de exercícios de preparação vocal e de repertório, técnicas de ensaio, montagem de apresentações em diferentes contextos, bem como a regência de diferentes grupos. Desenvolvimento de uma proposta no âmbito educativo-musical para atuação em grupo vocal. Auto e heteroavaliação apontando características da utilização do canto coletivo em seus diferentes formatos, no espaço escolar — curricular e não curricular.

CRIÇXO Dip PROgRtÀ"

- Etapas do trabalho coral: vivência e conhecimento - Técnicas de regência para diferentes grupos vocais; - Desenvolvimento de uma proposta para atuação em grupo vocal de âmbito educativo-musical;

- Autoavaliação e heteroavaliação: características da utilização do canto coletivo no espaço escolar — curricular e não curricular.

MÁRSICO, Leda O. A criança e a música. Porto Alegre: Globo, 1982.

VILLA-LOBOS, Heitor. Guia prático para educação artística e musical: estudo folclórico musical. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Música: FUNARTE, 2009.

ZANDER, Oscar. Regência coral. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 1985.

BIBLI,OGRAFIA.COMIUMENJAJI

CARNASSALE, Gabriela Josias. O ensino de canto para crianças e adolescentes. 1995. 179 p. Dissertação (Mestrado em Artes) - Instituto de Artes, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1995. Disponível em: < http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/284236/1/Carnassale GabrielaJosias M.pdf >Acesso em: 20 fev. 2018.

FIGUEIREDO, Sergio Luiz Ferreira de. O ensaio coral como momento de aprendizagem: a prática coral numa perspectiva de educação musical. 1990. Dissertação (Mestrado em Música) — Programa de Pós-Graduação em Música, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 1990. Disponível em: < http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/131743> Acesso em: 19 mar. 2018.

GUIMARÃES, Marcia Aparecida Baldin. O canto coletivo na educação infantil e no ensino fundamental. 2003. 180 p. Dissertação (Mestrado em Artes) - Instituto de Artes, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2003. Disponível em: http://repositorio.unicamp.bdispui/handle/REPOSIP/252163. Acesso em: 10 mar. 2018.,l

HEYLEN, Jacqueline. Parlenda, riqueza folclórica: base para a educação e iniciação à música. São Paulo, Brasília (DF): Hucitec: INL, 1987.

MELO, Veríssimo de. Folclore infantil: acalantos, parlendas, advinhas, jogos populares, cantigas de roda. Belo Horizonte: Itatiaia, 1985.

OLIVEIRA, Cleodiceles Branco Nogueira de. A prática do canto coral infantil como processo de musicalização. 2012. 225 p. Dissertação (Mestrado em Artes) - Instituto de Artes, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2012. Disponível em: <http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/284386 > Acesso em: 10 mar. 2018:

SCHMELING, Agnes. Cantar com as mídias eletrônicas: um estudo de caso com jovens. 2005. 169 f. Dissertação (Mestrado em Música), Programa de Pós-Graduação em Música, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2005. Disponível em: < http://www lume ufrg .br/handle/10183/7035 >. Acesso em: 7 mar. 2018.

AP,RQYAÇAQ

9 / °S." / 2otr

Cari m ordêákdOltad. o curso UTOersidade Federal de Uberlândia

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

Universida dera! de Uberlândia Cari marwl.ags ifflewittAitakrogig*

CPW1.0111£8g94WirêlfiiitArtg Furtaria H No. 390/16

Me"-

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

HADE COMPONENtI CURRICULAR

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

30h

' 0E34 IV9S zgrair

Desenvolver habilidades físicas, perceptivas e emotivas intrínsecas à prática musical em grupo vocal.

,tivJENT..49"-2

Estudo progressivo da prática musical em conjunto abordando obras de gêneros e estilos diversos.

Metodologias de estudos musicais e/ou obras corais em ensaios conjuntos. Compreensão do texto musical sob a perspectiva da inter-relação das partes. Construção da percepção auditiva e adequação às sonoridades e expressividades produzidas pela pelas diferentes vozes do conjunto.

'IBLIOGRAFIABÁSICA",

CHORAL music: a Norton historical anthology. New York: W.W. Norton, 1978. xvi, 1099 p.

TACUCHIAN, Ricardo. Canção de barco: para coro a capela. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1982.

VIVALDI, Antonio. Beatusvir: salmo 111 per soli, coro a 4 vocimiste, archi e basso continuo = psalm 111 for solo voices, mixed chorus in 4 parts, strings and thorough-bass. Milano: Ricordi, e1970.

COMPONENTE CURRICULAR:

CANTO CORAL III

CH TOTAL:

30h

SIGLA:

IARTE

PLE

CHORAL music by afro-american composers: a selected, annoted bibliography. Metuchen, N.J.: Scarecrow Press, 1981. v, 167 p.

GUASTAVINO, Carlos. Arroyito serrano: coro mixto a 4voces. Buenos Aires: Ricordi Americana, c1953.

GUASTAVINO, Carlos. Indianas: seis canciones para cuarteto vocal o coro mixto a 4voces y piano. Buenos Aires: Ricordi Americana, c1968.

MENDES, Gilberto. Com som sem som: para coro a capela. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1982.

ORFF, Carl. Catulli carmina: Ludi scaenici. Mainz: B. Schott's Stphne, cl 955.

SCHINELLI, Achille. Collanadi composizioni polifoniche vocali: sacre e profane, a due, tre, quattro, e cinquevoci dei secoli XV, XVI e XVII, per gliistituti magistrali, scuole secondarie, societa corali, conservatori di musica. Milano: EdizioniCurci, 1955 .

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Unwersi a.e eNe • u II.

Prof. Dra. Sandra Mara .Afonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R. No. 1223/2017

Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Acadêmica

Universidade Federal de Ilherlândia Prof. Dr. Casar Adriano Traldi

Diretor do Instituto de Artes Portaria R rio. 390/16

Desenvolver habilidades fisicas,perceptivas e emotivas intrínsecas à prática musical em grupo vocal a partir do repertório selecionado.

Estudo progressivo da prática musical em conjunto abordando obras de gêneros, estilos e idiomasdiversos.

HA1D gpMPONENJECURRIÇUL

CÓDIGO:

CH TOTAL PRÁTICA:

30h

COMPONENTE CURRICULAR:

CANTO CORAL IV UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE CH TOTAL:

30h

CH TOTAL TEÓRICA:

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

DESCRIÇÃO:DO 43120GRAM

Metodologias de estudos musicais e/ou obras corais em ensaios conjuntos. Compreensão do texto musical sob a perspectiva da inter-relação das partes. Construção da percepção auditiva e adequação às sonoridades e expressividades produzidas pela pelas diferentes vozes do conjunto.

MONTEVERDI, C audio. Magnilicat: for 6 voices and organ : M xiv, 327. London; New York: E. Eulenburg c1968.

MOZART, Wolfgang Amadeus. Kyrie, K. 341: for four-part chorus of mixed voices with piano accompaniment. New York; London: G. Schirmer, c1977.

MÚSICA do Brasil colonial. São Paulo; Ouro Preto, MG: EDUSP: Museu da Inconfidência, c1994-2004. 3 v. de música. (Acervo Curt Lange).

BII3LIOn COMR NTAR

CAVALCANTI, Nestor de Hollanda. O morcego: para coro a capela. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1982.

DOWLAND, John. Now, o now I needs must part. Buenos Aires: Ricordi Americana, c1978.

MOZART, Wolfgang Amadeus. Regina Coeli: K. 276. [New York]: E. F. Kalmus, [197-?].

OLIVEIRA, Wil]y Corrêa de. Passos da paixão: para coro a capela. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1982.

PALESTRINA, Giovanni Pierluigi da. Missa brevis: for five-part chorus of mixed voices: A cappella. New York: G. Schirmer, c1927.

VICTORIA, Tomas Luis de. Motetand Mass, O quam gloriosum est regnum. London: E. Eulenburg, c1978. xii, [i] p.

O r 5 / 29/7

Universidade Federai de Uberlândia Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R.10.1223/2017

.50/ OS k á

V Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica Universidade Federal de Uberlândia

Prof. Dr. Cesar Adrian° Traldi Diretor do Instituto de Artes

Portaria R Nu. 390/ 16

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

grixbRtcOMPONE,TE affincur

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

CONTRAPONTO I UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

BJETWÓW

- Elaborar exercícios de contraponto de primeira, segunda, terceira, quarta e quinta espécies a duas vozes. - Elaborar exercícios de composição com o uso de processos imitativos a duas vozes/partes. - Reconhecer e analisar obras musicais polifônicas.

EMENTAts

Música polifônica; contraponto a duas vozes/partes; processos imitativos.

- Condução melódica e elaboração de Cantusfirmus;

- Análise, audição e realização de exercícios das cinco espécies de contraponto a duas vozes; - Exercícios de contraponto a duas vozes sem CantusFirmus;

- As formas de imitação: direta, inversa, retrógrada, retrógrada invertida, por aumentação e por diminuição; - Audição e análise de obras polifônicas; - Contraponto modal e contraponto tonal;

- As notas auxiliares: passagem, bordadura, apogiatura, antecipação, retardo e escapada; - Composição de invenção a duas vozes/partes.

IBLIOdriA—FfrhÁSIC

CARVALHO, Any Raquel. Contraponto tonal e fuga: manual prático.Porto Alegre: Evangraf, 2011.

KOELLREUTTER, H. J. Contraponto modal do século XVI (Palestrina). Brasília: MusiMed, 1996.

SCHOENBERG, A. Exercícios preliminares em contraponto. São Paulo: Via Lettera, 2001.

Carimbo e assinatfjra do Coordenador do curso

vuvetsi cid:: Federal de tweriandia Profa. Dra. Sanclra Mara AWonso

coordenadora do Curso de Graduação ern Música Portaria R. IV°. 1223/2017

Carimbo e assi ira do Diretor da

UniverskiaUdeniVeageer6Pa Mê1 /411445 ft nula

PrOi. Ir.' Diretor do instituto de Artes

Portaria R W. 390/16

(:)6124$4,01elyiE TAR

KENNAN, Kent Wheeler. Counterpoint: based on eighteenth-century practice.Englewood Cliffs: Prentice Hall, 1972.

MOTTE, D. de la. Contrapunto. Barcelona: Idea Books, 1998.

PIRES, F. Elementos teóricos de contraponto e canon. Lisboa: Fundação Lacouste Gulbenkian, 1968.

PISTON, Walter Hamor. Counterpoint. New York: W.W. Norton, 1947.

TRAGTENBERG, L. Contraponto: uma arte de compor. São Paulo: EDUSP, 1994.

COMPONENTE CURRICULAR:

CONTRAPONTO II UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CÓDIGO:

CH TOTAL PRÁTICA:

15h CH TOTAL:

30h

SIGLA:

IARTE

- Elaborar exercícios de contraponto de primeira, segunda, terceira, quarta e quinta espécies a três vozes. - Elaborar exercícios de composição de fuga a três vozes/partes. - Reconhecer e analisar obras musicais polifônicas.

ROQRAM

- Análise, audição e realização de exercícios das cinco espécies de contraponto a três vozes; - Exercícios de contraponto a três vozes sem Cantus Firmus; - Contraponto modal e contraponto tonal; - Audição e análise de obras polifônicas; - Composição de fuga a três vozes: sujeito, contra-sujeito, resposta real e resposta tonal, sequência melódica, formas de imitação e episódios.

Música polifônica; contraponto a três vozes/partes; fuga.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

IBLICCRatkVÁWÇA

CARVALHO, Any Raquel. Contraponto tonal e fuga: manual prático.Porto Alegre: Evangraf, 2011.

KOELLREUTTER, H. J. Contraponto modal do século XVI (Palestrina). Brasília: MusiMed, 1996.

SCHOENBERG, A. Exercícios preliminares em contraponto. São Paulo: Via Lettera, 2001.

B1131, BAEMPoMPIRME_

KENNAN, Kent Wheeler. Counterpoint: based on eighteenth-century practice.Englewood Cliffs : Prentice Hall, 1972.

MOTTE, D. dela. Contrapunto. Barcelona: Idea Books, 1998.

PIRES, E Elementos teóricos de contraponto e canon. Lisboa: Fundação Lacouste Gulbenkian, 1968.

PROUT, E. Fugal analysis: a companion to fugue. 6. ed. London: Augener, 19—.

ZAMACOIS, J. Curso de formas musicais. Barcelona: Labor, 1945.

04' / oS / ~8

Universidade Federai de Uberiandia Prof. D. Sailcira Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N°. 1223/2017

Carimbo e ass ra do Diretor da Unidade Acadêmica

Universidade Federal de Uberlândia Prof. Dr. Cesar Adrian° Traldi

Diretor do Instituto de Artes Portaria R Nic. 390/16

Carimbo e assinatu a do Coordenador/do curso

nWAMr

INTRODUÇÃO: Apresentação e aplicabilidade dos programas computacionais que serão utilizados no decorrer do semestre. DAW(Digital Audio Workstation) multipista. Equipamentos Musicais: microfone, mesa de som, amplificador de áudio, caixa acústica, interface de áudio, etc. CRIAÇÃO DE PLAYBACKS: Gravação e/ou edição de arquivos MIDI com instrumentos virtuais em DAW multipista. GRAVAÇÃO DE ÁUDIO DIGITAL:O processo de configuração e gravação de DAW multipista. Gravação, importação e exportação de áudio digital. EDIÇÃO DE ÁUDIO: Cópia, recorte, colagem, normalização, equalização, panorama, volume, rallentando e acelerando, crescendo e decrescendo, edição de dinâmica através de envelopes de volume, panorama e tempo. RESTAURAÇÕES DE ÁUDIO: Utilização de plug-ins de restauração e remoção de ruídos em arquivos digitais.

EMENTA

Equipamentos musicais. Gravação, produção, edição, mixagem, masterização e restauração de áudio digital. Plug-ins de áudio.Gravação e/ou edição de arquivos MIDI com instrumentos virtuais. Criação e/ou gravação de músicas instrumentais e/ou vocais,historias, spots publicitários (anúncios), programas de rádio e trilhas sonoras.

OBJETIVOS

Objetivo Geral: Conhecer e dominar programas computacionais para gravação e edição de áudio digital nocomputador. Objetivos Específicos: Conhecer e manusear equipamentos musicais: microfone, mesa de som, amplificador de áudio, caixa acústica, interface de áudio, etc.Gravar, produzir, editar, mixar, masterizar e restaurar arquivos de áudio através do sistema digital.Conhecer e manipular plug-ins de áudio: equalizador, efeito, transposição, afinação, compressor, limiter, etc. Inserir efeitos e elementos de dinâmica em arquivos MIDI com instrumentos virtuais através de envelopes.Criar e/ou gravar músicas instrumentais e/ou vocais, histórias musicadas, spots publicitários (anúncios), programas de rádioe trilhas sonoras.Registrar em mídia digital os trabalhos da disciplina.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

CRIAÇÃO MUSICAL COM NOVAS TECNOLOGIAS 1

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

APROVAÇÃO

/ .95 / 20/

747

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federal de Uberlândia . - riu, . u. . OUILUICI Mala /9110111,ZU

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N°. 1223/2017

gittititi7dgdi§rtnátaiidtoUbinifordda ProfUdadcaMd&ItnIttraldl

Diretor do Instituto de Artes Portana No. 3911/ lb

1

BIBLIOGRAFIA BASICA

HENRIQUES, Fábio. Guia de mixagem. 2.ed. Rio de Janeiro: Música & Tecnologia, 2007.

MACHADO, André C., LIMA, Luciano V., LIMA, Sandra F. O. Computação musical — SoundForge 8.0 — Gravação ao Vivo, Restauração de Sons de LPs e Masterização Áudio Digital. São Paulo: Ed. Érica, 2005.

VALLE, Sólon do. Microfones. 2.ed. - Rio de Janeiro: Música & Tecnologia, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORTONI, Rosalfonso. Amplificadores de áudio: fundamentos, características, aplicações. Rio de Janeiro: H. Sheldon, 2002.

COLLINS, Nick. Introduction to computer music. Chichester, U.K.: John Wiley & Sons, 2010.

MACHADO, André Campos; LIMA, Luciano Vieira; PINTO, Marília Mazzaro. Computação Musical: Cakewalk Sonar 2.0 - Seqüenciamento e Técnicas de Estúdio Audiodigital. 28 Edição. São Paulo: Editora Érica, 2003. v. 1. 284p. Disponível em: <http://www.numutiarte.ufu.br/acm_livros>. Acesso em: 07 maio. 2018.

ROTHSTEIN, Joseph. MEDI: a comprehensive introduction. Madison: Ed. A-R, 1995.

VALLE, Sólon do. Manual prático de acústica. Rio de Janeiro: Música & Tecnologia, 2006.

PLUG-INS DE AUDIO: Manipulação dos parâMetros dos diversos tipos de plug-ins de áudio: equalizador, delay, reverb, distorção, compressor, limiter, análisede espectro, afinação, transposição, filtros diversos, etc. PRODUÇÃO MUSICAL: Criação de histórias, spots publicitários (anúncios), programas de rádio e trilhas sonoras através de DAW multipista. MIXAGEM E MASTERIZAÇÃO: Combinação de timbres, técnicas de regulagem de volume e panorama, masterização. Renderização dos arquivos em formato de áudio e/ou arquivos de áudio compactado.

„BIBLIOGRAFIA BASICA

OBJETIVØs

- Desenvolver hab lidades de escuta musical voltadas à apreciação e análise de vinhetas sonoras e obras musicais compostas com sons sintetizados e/ou processados.

- Desenvolver habi idades de criação musical utilizando técnicas de edição sonora, síntese e processamento de áudio digital.

- Criar vinhetas e texturas sonoras com sons gravados, sintetizados e/ou processados.

COMPONENTE CURRICULAR:

CRIAÇÃO MUSICAL COM NOVAS TECNOLOGIAS II UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CÓDIGO:

SIGLA:

IARTE CH TOTAL PRÁTICA:

15h CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

fICHATy Ci.OMPONENTE 2JRRIC,ULAR

Processamento sonoro; Síntese sonora; Sound design.

PROGRAMA

- Apreciação e análise de vinhetas sonoras e obras musicais desenvolvidas com sons sintetizados e/ou processados.

- Tipo-morfologia e espectromorfologia. - Gesto e textura sonora. - Fonte sonora, referencialidade, gesturalsurrogacy (Smalley) e imagem sonora. - Técnicas de edição de áudio digital. - Técnicas de síntese e de processamento sonoro: síntese aditiva; síntese subtrativa; síntese AM e FM; ringmodulation; síntese granular e granular sampling; síntese cruzada; técnicas de filtragem e equalização; compressão de áudio; time stretching e time compressing; pitchshifting; uso de delays; noisereduction; etc. - Noções de mixagem.

- Criação de vinhetas e texturas sonoras com sons gravados, processados e/ou sintetizados.

FRITSCH, Eloy F. Música eletrônica: uma introdução ilustrada. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2013.

IAZZETTA, Fernando. Música e mediação tecnológica. São Paulo: Perspectiva: FAPESP, 2009.

MENEZES, Flo. A acústica musical em palavras e sons. São Paulo: Ateliê Editorial, 2004.

AGUIAR, Danilo Silva. Estratégias na composição eletroacústica audiovisual com imagens em movimento e sistema sonoro multicanal.

Dissertação (Mestrado),Programa de Pós-Graduação em Artes --Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2016. Disponível em: <https://repositorio.ufu.bribitstream/123456789/12374/1 /EstrategiasComoosicaoEletroacustica.pdf>>. Acesso em: 24 abr. 2018.

CHION, Michel. Audio-vision: sound on screen. New York: Columbia University Press, 1994.

DODGE, Charles; JERSE, Thomas A. Computer music: synthesis, composition, and performance. Boston: Schirmer Books, 1997.

GODOY, Rolf Inge; JORGENSEN, Harald (Ed.). Musical imagery. New York: London: Taylor Francis, 2001.

LANDY, Leigh. Understanding the art of sound organization. Cambridge, Massachusetts: M.I.T. Press, 2007.

nuvem Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No.1223/2017

Carimbo e assim a do Diretor da UnivelifákKIMPAçithidalieria nu ia

Prof. Dr Cesar Adriano Traldi Diretor do Instituto de Artes

Portaria R No. 390/16

Áttr"... Carimbo e assina ura dClen'a or do curso

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

15h

COMPONENTE CURRICULAR:

CRIAÇÃO MUSICAL COM NOVAS TECNOLOGIAS III

CR TOTAL PRÁTICA:

15h

SIGLA:

IARTE CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR 1

OBJETIVOS

- Compreender conceitos sobre arte sonora. - Apreciar obras de arte sonora/interativa.

- Compreender conceitos e propostas sobre interatividade homem-máquina na arte sonora/musical. - Desenvolver habilidades na programação de aplicativos musicais voltados à interatividade. - Realizar trabalhos criativos de arte sonora/interativa.

EMENTA

Arte sonora; Interatividade na arte sonora/musical; Interfaces gestuais de controle sonoro em tempo-real; Programação de aplicativos musicais.

PROGRAMA

- Arte sonora: conceitos e apreciação de instalações sonoras/interativas.

- Conceitos e exemplos de interatividade homem-máquina na arte sonora/musical. - Técnicas de criação sonora/musical com audio digital. - Gesto e textura sonora. - Fonte sonora, referencialidade, gesturalsurrogacy (Smalley) e imagem sonora. - Lutherial digital: interfaces gestuais de controle sonoro e programação de aplicativos para síntese e

processamento em tempo-real de audio digital.

- Concepção e realização de trabalhos criativos de arte sonora/interativa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA . 1

Carimbo e assi atura ao7"--denatior do curso

niVersiad k Fe te-ru4 '4 Uberlândia__ Profa. D2'1. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. Na.1223/2017

Carimbo e assin do Diretor da unIveradóáewdêtie..nd

Prnf Dr. Cesar Adriano Trardi Diretordo Instituto de Artes

Portaria R No. 390/16

COLLINS, Nick. Introduction to computer music. Chichester, U.K.: John Wiley & Sons 2010,

D'ESCRIVAN, Julio; COLLINS, Nick. The cambridge companion to electronic music. Cambridge; New York: Cambridge University Press, 2007.

EMMERSON, Simon. Living electronic music. Aldershot, England; Burlington, VT: Ashgate, 2007.

WINKLER, Todd. Composing interactive music: techniques and ideas using. Max. Cambridge Massachusetts: M.I.T. Press, 1998.

WISHART, Trevor. Ou sonic art. New York; London: Routledge, 1996.

FRITSCH, Eloy F. Música eletrônica: uma introdução ilustrada. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2013.

IAZZETTA, Fernando. Música e mediação tecnológica. São Paulo: Perspectiva: FAPESP, 2009. MENEZES, Fio. A acústica musical em palavras e sons. São Paulo: Ateliê Editorial, 2004.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

LYICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

CRIAÇÃO MUSICAL COM NOVAS TECNOLOGIAS IV UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE CH TOTAL TEÓRICA:

15h CH TOTAL PRÁTICA:

15h CH TOTAL:

3%

OBJETIVOS

- Desenvolver habilidades de escuta musical voltadas à apreciação e análise de obras eletroacústicas. - Compreender questões estéticas e técnico-musicais relacionadas à música eletroacústica. - Conhecer os principais gêneros de música eletroacústica. - Conhecer obras importantes do repertório eletroacústico.

- Conhecer, praticar e desenvolver habilidades no uso de técnicas de processamento e de síntese sonora voltadas para a composição de música eletroacústica (acusmática, mista — com ou sem

liyeelectronics). - Desenvolver habilidades para compreender as relações entre meios acústicos e eletrônicos na composição de música eletroacústica mista.

- Compor obras eletroacústicas (acusmática e/ou mista).

EMENTA

Composição de música eletroacústica (acusmática e/ou mista).

PROGRAMA

- Matrizes históricas da música eletroacústica (música concreta francesa e música eletrônica alemã) e seus desdobramentos.

- Gêneros de música eletroacústica: música acusmática, música eletroacústica mista com suporte, eletrônica em tempo-real (live-electronics) e paisagem sonora.

- O conceito de escuta reduzida e de objeto sonoro segundo Pierre Schaeffer. - A matriz fenomenológica no pensamento estético de Schaeffer. - Tipo-morfologia e Espectromorfologia. - Gesto e textura, segundo Denis Smalley. - Fonte sonora, referencialidade, gesturalsurrogacy (Smalley) e imagem sonora. - Apreciação e análise de obras eletroacústicas. - Técnicas de criação musical com audio digital.

- Concepção das relações entre sons instrumentais e recursos eletroacústicos. - Composição de peças eletroacústicas (acusmática e/ou mista) de curta duração.

'BIBLIOGRAFIA BÁSICA 3

Qi o 5

Universidade etlea dc Uberlôndia

Prof. Dra. Sandra Mara Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R. No. 1223/2017

Carimbo e assi a ura do Diretor da Universiddeilibstleulúciadanáciai mi ia

Prof. Dr. Cesar Adriana Traldl Diretor do Instituto de Artes

Portaria R No. 390/16

érn. Carimbo e assinatura o Coor eiraZd curso

FRITSCH, Eloy F. Música eletrônica: uma introdução ilustrada. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2013.

IAZZETTA, Fernando. Música e mediação tecnológica. São Paulo: Perspectiva: FAPESP, 2009. MENEZES, Fio. A acústica musical em palavras e sons.

São Paulo: Ateliê Editorial, 2004.

EMMERSON, Simon. Living electronic music. Aldershot, England; Burlington, VT : Ashgate, 2007. LANDY, Leigh. Understanding the art of sound organization.

Cambridge, Massachusetts: M.I.T. Press, 2007.

MANNING, Peter. Electronic and computer music. New York: Oxford University Press, 2004. MENEZES, Fio. Música eletroacústica: história e estéticas.São Paulo: EDUSP, 1996.

PAYNTER, John; HOWELL, Tim; ORTON, Richard; SEYMOUR, Peter (Ed.). Companion to contemporary musical thought. London, New York: Routledge, 1992.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

r Jez - DESCRIÇA9p9:FROGRAMA

- Produção pedagógico-musical em períodos diversos - Brasil Colonial, Imperial, Repubreano, - Canto Orfeônico, - Educação Musical Contemporânea — suas concepções e fundamentos; - Práticas de educação musical em espaços diversos - A musica como componente curricular na educação básica; - Os Conservatórios estaduais mineiros como espaço de práticas pedagógico-musicais

, EMENTA

Práticas pedagógico-musicais no Brasil em períodos diversos da educação brasileira; Concepções musicais e educacionais de práticas de educação musical; Educação musical em espaços educativos diversos (escola, conservatórios, projetos sociais)

OBJETIVOS 1.wiew.J1,

- Conhecer práticas de educação musical escolares e não escolares em períodos diversos da Educação Musical no Brasil.

- Identificar e discutir concepções musicais e educacionais que sustentam essas práticas. - Conhecer a situação da música na escola básica - histórico, situação atual e perspectivas - Conhecer Conservatórios Estaduais Mineiros como espaços de práticas pedagógico-musicais.

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

EDUCAÇÃO MUSICAL NO BRASIL

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

BIBLIOGRAFIA BASIÇA:L:

CAMPOS. Moema Craveiro. A educação musical e o novo paradigma. Rio de Janeiro: Enelivros, 2000. 224 p.

FONTERRADA, Mansa. De tramas e fios: um ensaio sobre música e educação. São Paulo: Editora da UNESP, 2005. 345 p.

SOARES, José; SCHAMBECK, Regina Finck; FIGUEIREDO, Sérgio (Orgs.). A formação do professor de música no Brasil. Belo Horizonte: Fino Traço, 2014. 187 p.

BIBEtOGRAFIA

FUKS, Rosa. O discurso do silêncio. Rio de Janeiro: Enelivros, 1991.

GADOTTI, Moacir. História das ideias pedagógicas. 8. ed. Ática: São Paulo, 2002.

HENTSCHKE, L. (Org.). Educação musical em países de línguas neolatinas. Porto Alegre: Ed. da Universidade - UFRGS, 2000.

JANNIBELLI, Emilia. A musicalização na escola. Rio de Janeiro: Lidador, 1971.

LOUREIRO, Alicia M. Almeida. O ensino de música na escola fundamental. Campinas, SP Papirus, 2003, 235 p.

APROVAÇÃO

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

55 201?

\-1 Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica Universidade Federal de Uberlândia

Prof. Dr. Sandra Mara Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R.N°.1223/2017

Prof. Dr. Casar Adrian° Trak!, Diretor do Instituto de Artes

Portaria R No. 390/16

EMENTA

Estudo de temáticas relacionadas à Educação Musical sob a perspectiva da sociologia. Práticas musicais c cducativo-musicais escolares e não escolares. Mídia, gênero, classe, etnia, geração e outras categorias sociais e suas relações com a educação musical. Discussão de situações de ensino aprendizagem de música analisadas sob a perspectiva sociológica.

' OBJETIVOS • • 4

- Introduzir conceitos básicos da sociologia e suas vinculações com a educação musical. - Desenvolver nos alunos a capacidade de problematizar as realidades musicais, utilizando procedimentos básicos da pesquisa em sociologia como a observação e entrevistas.

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

EDUCAÇÃO MUSICAL, MÚSICA E SOCIEDADE

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

3:PROGRAMA

- A sociologia como campo de estudo e diálogos possíveis com a educação musical; - Educação musical em instituições diversas: escola, igreja, família, aula particular de música, grupos musicais diversos; - Categorias sociais (gênero, etnia, raça, classe social, geração) e sua relação com a educação musical; - Formas de ensino aprendizagem musical por meio de mídias.

BIBLIOGRAFIA BASICA • k

CONTIER, Arnaldo Daraya. Passarinhada do Brasil: canto orfeonico, educação e getulismo. Bauru: EDUSC, 1998.69 p.

1 de 2

® UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

Universidade Federal de Uberlândia — Avenida João Naves de Ávila, rel 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

2.0757 goir len -

rMdiverSfdade Federal deUberlândia ifir 15/Para 'Alfonso

dOoltios8ietadoCroodetradr4oemMes ,

Porteea,ita /22.303

Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece o componente curricular)

n versidade Federal de Uberlândia Prof. Dr. Casar Adriano Trak!!

Diretor do Instituto de Artes Portaria R N°. 390/16

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

2,57

DAYRELL, Juarez. A música entra em cena: o rap e o funk na socialização da juventude. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 2005. 303 p.

SOUZA, Jusamara (Org.). Aprender e ensinar música no cotidiano. 2. ed. Porto Alegre: Sulina, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DOUGLAS, Mary. Como as instituições pensam. São Paulo: EDUSP, 1998. 141 p.

BORELLI, Silvia H. S. FREIRE FILHO, João. (Org.). Culturas juvenis no século XXI. São Paulo: EDUC, 2008. 331 p.

DAYRELL, Juarez (Org.). Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 1996. 194 p.

LORENZETTI, Michele Arype Gigardi. Aprender e ensinar música na igreja católica: um estudo de caso em porto Alegre/RS. 2015. 167 f. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Música, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2004. Disponível em: http://hdl.handle.net/10183/114671.

OLIVEIRA, Roberto Camargos de. Rap e política: percepções da vida social brasileira. [S.l.]: Boitempo, São Paulo, 2015. 191 p.

SANTOS, Christiano Rangel dos. Pirataria musical: entre o ilícito e o alternativo. 2010. 164 f. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em História, Universidade Federal de Uberlândia. Disponível em: <https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/16378/1/dissertacao.pdf>. Acesso em: 11 mar. 2018.

SOUZA, Celson Henrique Gomes. Educação musical na família: as lógicas do invisível. 2009. 214 f.

Tese (Doutorado em Música) - Programa de Pós-Graduação em Música, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2009. Disponível em: <

http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/15575/000687392.pdf?sequence=1 >. Acesso em: 7 mar 2018.

, APROVAÇÃO

2 de 2

Universidade Federal de Uberlândia — Avenida João Naves de Ávila, n2 2121, Bairro Sarna Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

EMENTA

Estudo avançado de questões teóricas e práticas relacionadas à Educação Musical.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

ESTUDOS AVANÇADOS EM EDUCAÇÃO MUSICAL

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30h

OBJETIVOS -

Refletir sobre processos e práticas de ensinar e aprender música a partir da produção da área de educação musical. Conhecer os campos de produção científica da Educação Musical no Brasil.

PROGRAMA

- Práticas pedagógicas em educação musical na escola e em outros espaços sociais; - Processos de transmissão e apreensão musical em diversos contextos; - Aspectos e características do conhecimento pedagógico-musical.

r ---11,-BIBLIOGRAFIABÁSICAÇ,i, -

SUJAR, Carlos (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Editora Mediação, 2005.

BOUM, David. Sobre a criatividade. São Paulo: UNESP, 2011.

GOHN, Daniel Marcondes. Educação musical a distância: abordagens e experiências. São Paulo: Corte; 2013.

1 de 2

Universidade Federal de Uberlândia - Avenida João Naves de AM, rilt 2121, Bairro Santa Mônica - 38408-144 - Uberlândia - MG

/r*

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AURORA, Ferreira. Arte, tecnologia e educação: as relações com a criatividade. São Paulo: Annablume, 2008.

BEINEKE, Viviane. Processos intersubjetivos na composição musical de crianças: um estudo sobre a aprendizagem criativa. 2009. 290 f. Tese (Doutorado), Programa de Pós-Graduação em Música, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2009. Disponível em: <littp://linhancile.net/10183/17775>. Acesso em: 13 mar.2018.

FINCK, Regina. Ensinando música ao aluno surdo: perspectivas para ação pedagógica inclusiva. 2009. 235 f. Tese (Doutorado), Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2009. Disponível em: <htto://hdl.handle.net/10183/18266>. Acesso em: 13 mar.2018.

RICHARDS, Ruth (Org.). Everyday creativity and new views of human nature: psychological, social, and spiritual perspectives. Washington, DC: American Psychological Association, 2007.

SOUZA, Cássia V. C. de. Entre música e educação: a formação e a pesquisa. Cuiaba: Ed. da UFMT, 2008. 150 p.

SOUZA, Jusamara. et al. Música, educação e projetos sociais. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2014.

APROVAÇÃO

c:26- / 2,of

»177--/`'a Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Unlvenideadp Federal de Uberlândia

Prof°. Dr°. Sandra Mara Pifernbu Coordenadora do Curso de Gnuluação Música

porta R.N3.1223/2017

Carimbo e as ma ra do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece o componente curricular)

ei suduen miara/ ae Uterlândla Prof. Dr. Usar Adrian° Traidl

Diretor do Instituto de Artes Portaria R No. 390/16

2 de 2

Universidade Federal de Uberlândia — Avenida João Naves de Avila, n2 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

COMPONENTE CURRICULAR:

ESTUDOS HISTÓRICOS DA MÚSICA V UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

30h

Estudar de maneira verticalizada a produção musical de um determinado período histórico ou um determinado estilo e prática musical.

Estudos complementares de história da música. Estudo verticalizado de aspectos da produção musical de um determinado período histórico ou de um determinado estilo ou prática musical.

BES_CRIÇAIQWQ:ntuP.Ga

Estudo da música produção musical circunscrita em um período histórico determinado. Estudo de um ou mais estilos e práticas musicais determinadas.

IgBLIOGRAFIEM3ÁSIÇA

COPLAND, Aaron. Como ouvir e entender música.São Paulo: É Realizações, 2013

ELIAS, Norbert Mozart: sociologia de um gênio. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 1995.

NAPOLITANO, Marcos. História Sz música: história cultural da musica popular. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

CÓDIGO:

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30h

SIGLA:

IARTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

EICLIILVDETEtWONEStESURRHEÇULAR u

APROYAÇAQ

BAIA, Silvano Fernandes. A historiografia da música popular no Brasil: análise crítica dos estudos acadêmicos até o final do século XX. Uberlândia: EDUFU, 2015.

BURICHOLDER, J. Peter. GROUT, Donald; PALISCA, Claude. A history of Western music. 9th ed. New York: W.W Norton &Company, 2014.

OXFORD MUSIC ONLINE. Oxford UniversityPress. Site de acesso restrito. Disponível na CAFe: <http://www.periodicos.capes.gov.brfi option=com_plogin&ym=3&pds_handle-=&calling_system=primo&institute=-CAPES&targetUrl=http://ww w.periodicos.capes.gov.br

&Itemid=155&pagina=CAFe>. Acesso em 24 abr. 2018. Site de acesso restrito.

TARUSKIN, Richard. The Oxford history of western music. 5v. Oxford: Oxford University Press, 2009.

WISNIK, José Miguel. O som e o sentido: uma outra história das músicas. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.

0 4' / / 2.07

Univers§dade Feoe.ral de Uijtçlâiícfla

Prof'. Dr'. Sandra Wiara Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R.NP.1223/2017

DL IP L

ii

Carimbo e assi trtra do Diretor da univerfiiikPátkekaidaflicãi -

Prof. Dr. Cosm. Adriana lraidi Diretor do Instituto de Artes

Portada R No. 390/16

Carimbo e assinaturallo Coordenador do curso

TS 1fl !1t0GF!ÀBÁSJC

CODIGO:

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

Y CHA DECOMPØNENTECURCUL

COMPONENTE CURRICULAR:

ESTUDOS HI UNIDADE ACADEMICA OFERTANTE:STÓRICOS DA MÚSICA VI

Instituto de Artes

CH TOTAL TEORICA: CH TOTAL PRATICA: 30h

30h

QBJETWQ

Estudar de maneira verticalizada a produção musical de um determinado período histórico ou um determinado estilo e prática musical.

Estudos complementares de história da música. Estudo verticalizado de aspectos da produção musical de um determinado período histórico ou de um determinado estilo ou prática musical.

PRSCRKA975-0TROGRAMA,

Estudo da música produção musical circunscrita em um período histórico determinado. Estudo de um ou mais estilos e práticas musicais determinadas.

COPLAND, Aaron. Como ouvir e entender música. São Paulo: É Realizações, 2013

ELIAS, Norbert Mozart: sociologia de um gênio. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 1995.

NAPOLITANO, Marcos. História 81 música: história cultural da música popular. Belo Horizonte Autêntica, 2002.

SIGLA:

IARTE CH TOTAL:

orild-o. curso "--so

. " N •

£L / / 20/3

Carimbo e assinat •a do Coordena

nivers

Prof. Dra. Sandra Niara Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R. N0. 1223/2017

• Carimbo e i ass agra do Diretor da

univernlil .1!r, taulanIica;, Prof. Dr. Cesar Adriana Traldi

Diretor do Instituto de Artes Portaria R N°. 390/26

BAIA, Silvano Fernandes. A historiografia da música popular no Brasil: análise crítica dos estudos acadêmicos até o final do século XX. Uberlândia: EDUFU, 2015.

BURKHOLDER, J. Peter. GROUT, Donald; PALISCA, Claude. A history of Western music. 9th ed. New York: W.W Norton &Company, 2014.

OXFORD MUSIC ONLINE. Oxford Universitypress. [20--]. Disponível em: <http://www.periodicos.capes.gov.bri7

option=com_plogin&ym=3&pds_handle=&cal ing_system=prim o& institute=CAPES&targetUrl=http://www. periodicos.capes.gov.br&Itemid=155&pagina=CAFe>. Acesso em: 24 abr. 2018. Site de acesso restrito.

TARUSKIN, Richard. The Oxford history of western music. 5v. New York / Oxford: Oxford University Press, 2009.

WISNIK, José Miguel. O som e o sentido: uma outra história das músicas. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

EMENTA

O Modalismo no âmbito de seu uso na música popular e suas peculiaridades no que tange às práticas teóricas construídas nesse contexto. Modos e suas notas características, Campos Harmônicos Modais, Modalismo misto, hibridismo tonal/modal. Princípios básicos de rearmonização utilizando harmonia modal.

OBJETIVOS

- Conhecer o modalismo no âmbito de seu uso na música popular e suas peculiaridade no que tange às práticas teóricas construídas nesse contexto, tais como o vocabulário harmônico, as relações com o plano melódico e as inter-relações com as práticas tonais.

- Analisar peças selecionadas a partir de uma ampla faixa de abrangência do repertório veiculado pela indústria fonográfica ao longo do século XX e XXI.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

HARMONIA MODAL

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

3%

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

PROGRAMA

1 — Os modos e suas notas características 2— Campos harmônicos Modais 3 — Deslocamento de centro modais, modalismo misto e hibridismo tonal/modal. 4 — Cadências principais e secundárias. 5 — Análise harmônica e melódica. 6— Técnicas de rearmonização utilizando harmonia modal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GUEST, lan. Arranjo: método prático.Rio de Janeiro: Lumiar, 1996. V.1, 2 e 3.

SCHOENBERG, Amold. Harmonia. Tradução de: Marden Maluf. São Paulo: Editora da Unesp, 2001.

PERSICHETTI, Vincent. Harmonia no século XX: aspectos dativos e prática. Tradução de: Dorotea Kerr. São Paulo: Via Lettera, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR -

CHEDIAK, Almir. Harmonia e improvisação. Rio de Janeiro: Editora Lumiar, 1986. V.1 e 2.

FREITAS, Sérgio P. R. Que acorde ponho aqui: harmonia, práticas teóricas e o estudo de planostonais em música popular. 2010, 817 f. Tese (Doutorado em Música) - Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2010. Disponível em: <, http://repositorio.unicamp.brrispui/handle/REPOSIP/284967> Acesso em 05/04/2018.

MENEZES JÚNIOR, Carlos Roberto Ferreira. Os elementos composicionais do Clube da Esquina como alimentadores de processos criativos de arranjos vocais de canções populares brasileiras. 2016. 562 f. Tese (Doutorado em Música) - Universidade de São Paulo, São Paulo, 2016. Disponível em: <ht-tp://www.teses.usp.M/teses/disponiveis/27/27158/tde-05052017-11422 1 /pt-br.php> Acesso em 05/04/2018.

MILLER, Ron. Modal jazz composition and harmony. Rottenburg N., Germany: Advance Music, 1996.

MOLINA, Sérgio. A composição de música popular cantada: a construção de sonoridades e a montagem dos álbuns no pós-década de 1960. 2014. 152 f Tese (Doutorado em Música) - Universidade de São Paulo, São Paulo, 2014. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27158/tde-12052015-002336/pt-brphp> Acesso em 05/05/2018.

TAGG, Philip. Everyday Tonality II - towards a tonal theory of what most people hear. New York ScHudderstield: The Mass Media Scholar's Press, 2014.

TINE, Paulo José de Siqueira. Harmonia:fundamentos de arranjo e improvisação. São Paulo: Editora FAPESP, 2011.

TINE, Paulo José de Siqueira. Procedimentos modais na música brasileira: Do campo étnico do Nordeste ao popular da década de 1960. São Paulo. 196f. Tese (Doutorado em Música),Universidade de São Paulo. São Paulo, 2008. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27157/tde-13122009-102355/pt-brphp> Acesso em 05/04/2018.

APROVAÇÃO

0 Os / 2o7

„et

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federal de Uberlândia Protu. or. Sandra Mara Alfonso

universidadej9ai de Uberlândia Carinftrofeltil‘sántSWAMrTP9fdS

1Piffeldlotliet1tiêtrdtártes Portaria R No. 390/ 16

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N°. 1223/2017

Aspectos históricos, de gênero e estilo na prática da improvisação;

Elementos de teoria e harmonia implicados na improvisação: análise harmônica, relações escala/acorde, substituições harmônicas, outside;

• Prática de improvisação sobre progressões de ampla ocorrência na música popular;

Aspectos rítmicos inerentes ao jazz e à música brasileira popular e sua aplicação na improvisação musical;

Técnicas de construção melódica: desenvolvimento motívico e construção de frases;

Estratégias e concepções de improvisação em diferentes gêneros de música popular;

Prática da improvisação musical como auxílio de playbacks;

Atividades de transcrição e análise de solos improvisados, extraídos da discografia da música brasileira popular e do jazz;

Atividades de leitura e discussão de textos reflexivo-teóricos que abordam as diversas práticas e vertentes da improvisação musical.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

COMPONENTE CURRICULAR:

Improvisação II UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h 15h

CÓDIGO:

SIGLA:

IARTE CH TOTAL:

30h

Objetivo Geral: Promover o estudo teórico e prático de conhecimentos estético-musicais e técnico-musicais, com vistas à sua aplicação na improvisação musical. Objetivos Específicos:

Promover o estudo de aspectos históricos, de gênero e estilo inerentes à improvisação musical;

Promover o estudo de elementos de teoria e harmonia implicados na improvisação musical;

Estimular a prática da improvisação musical sobre fragmentos ou peças selecionadas, em conformidade com os parâmetros de cada prática e repertório;

Teoria musical e harmonia; estratégias e concepções de improvisação em diferentes gêneros e estilos da música popular; prática de improvisação sobre fragmentos e repertório selecionados; aspectos rítmicos; construção melódica; transcrição e análise de solos improvisados.

ImpuoçaApAsteA ALVES, Luciano. Escalas para improvisáção. São Paulo: Vital; 1997.

COLLURA, Turi. Improvisação: vol. 1: práticas criativas para a composição melódica na música popular. São Paulo: Vital; 2008.

Rondo, 2011. TINE, Paulo José de Siqueira. Harmonia: fundamentos de arranjo e improvisação. São Paulo:

2015. BERGONZI, Jerry. Inside improvisation vol. 2:

Pentatonics. Rottenburg: Advance Music,

BERGONZI, Jerry. Inside improvisation vol. 3: Jazz Line. Rottenburg: Advance Music, 2015.

Alfred Music, 2012. COKER, Jerry.

Elements of the jazz language for the developing improviser. Van Nuys:

RICKER, Ramon. Pentatonic scales for jazz improvisation. Van Nuys: Alfred Music, 1983.

SILVA, Raphael Ferreira da. A construção do estilo de improvisação de Vinicius Bonn.

147p. Dissertação (Mestrado em Música) — Instituto de Artes, Unicamp. Campinas, 2009. [acesso: 26 setembro 2016] Disponível em:

<htt ://www.bibliotecadi Lital.unjcam .bridocument/9code=000470920&o t=4>

ROyAÇ

£ .L _j 2o/ r

"'AS.

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federal de übe i------rtirucsisrt" faiara monra_____ Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R. N. 1223/2017

05 s

titliVerSidad Canuagi e g.

itftiterbital fiptiinn9mogiifiejra/d1

RitéhWh'th_____pottaríaes,±____

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

C DIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

em diferentes gêneros e repertório selecionados; simétricas e modos de

IMPROVISA ÃO tu UNIDADE ACADEMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEORICA:

15h

OBJETIV9S

Objetivo Geral: Promover o estudo teórico e prático de conhecimentos estético-musicais e técnico-musicais, com vistas à sua aplicação na improvisação musical. Objetivos Específicos:

Promover o estudo de aspectos históricos, de gênero e estilo inerentes à improvisação musical;

Promover o estudo de elementos de teoria e harmonia implicados na improvisação musical;

Estimular a prática da improvisação musical sobre fragmentos ou peças selecionadas, em conformidade com os parâmetros de cada prática e repertório. Estimular a •rática da im rovisa ão sobre com lassos mistos.

CH TOTAL PRATICA:

15h

SIGLA:

IARTE CH TOTAL:

30h

Teoria musical e harmonia; estratégias e concepções de improvisação estilos da música popular; prática de improvisação sobre fragmentos e aspectos rítmicos; construção melódica; compassos mistos; escalas trans iosi ão limitada; transcri ão e análise de solos im rovisados.

()G .RAm[A.

Aspectos históricos, de gênero e estilo na prática da improvisação; Elementos de teoria e harmonia implicados na improvisação: análise harmônica, relações escala/acorde, substituições harmônicas,

outside; • Prática de improvisação sobre progressões de ampla ocorrência na música popular; Aspectos rítmicos inerentes ao jazz e à música brasileira popular e sua aplicação na improvisação musical;

• Técnicas de construção melódica: desenvolvimento motívico e construção de frases; Estratégias e concepções de improvisação em diferentes gêneros de música popular; Prática da improvisação musical com o auxílio de

playbacks; Prática da improvisação musical sobre compassos mistos; Escalas simétricas e modos de transposição limitada; Atividades de transcri ão e análise de solos im rovisados.

ALCÂNTARA, Vitor. Exercícios para improvisação. São Paulo: Souza Lima, 2015.

COLLURA, Turi. Improvisação: vol. 2: práticas criativas para a composição melódica na música popular. São Paulo: Vital; 2011.

RAMOS, Pedro. O choro: conceitos básicos para improvisação e interpretação. São Paulo: Souza Lima, 2011.

BIB4I6WraniMPLEIVIENT

BAKER, David. Modern concepts in jazz improvisation. Van Nuys: Alfred Publishing, 1990.

BERGONZI, Jerry. Inside improvisation vol. 4: Melodic Rhythms. Rottenburg: Advance Music, 2015.

BERGONZ1, Jerry. Inside improvisation vol. 5: Thesaurus of Intervallic Melodies. Rottenburg: Advance Music, 2015.

SILVA, Raphael Ferreira da. Improvisação e interação na "Escola Jabour". 292p. Tese (Doutorado em Música) — Instituto de Artes, Unicamp. Campinas, 2016. [acesso: 26 setembro 2016] Disponível em: <http://bit.ly/2dut8OZ>

WEISKOPF, Walt & ROSENBERG Ed. Be ond the horn. Van Nu s: Alfred Music 2005.

Çjs (i t_o__,..fj 2-0/Y

p-far -

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federal de Uberlândia . r. Safira Sara ;tons°

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

41 CYRIYMidectel r.2lzbèro15ëhã4tta

PrataltdekoltdeatiOTraidt Dlretordo Instituto de Art

. • lo 90/16

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

IIADE COMPONENTECURRICULAR

CÓDIGO;

COMPONENTE CURRICULAR:

IMPROVISA ;AO IV UNIDADE ACADEMICA OFERTANTE:

TOTAL TEORICA:Instituto de Artes

CH

15h

Objetivo Geral: Promover o estudo teórico e prático de conhecimentos estético-musicais e técnico-musicais, com vistas à sua aplicação na improvisação musical. Objetivos Específicos:

Promover o estudo de aspectos históricos, de gênero e estilo inerentes à improvisação musical;

Promover o estudo de elementos de teoria e harmonia implicados na improvisação musical;

Estimular a prática da improvisação musical sobre fragmentos ou peças selecionadas, em conformidade com os parâmetros de cada prática e repertório. Estimular a 'rática da im rovisa ão sobre com lassos mistos.

ENT

Teoria musical e harmonia; estratégias e concepções de improvisação em diferentes gêneros e estilos da música popular; prática de improvisação sobre fragmentos e repertório selecionados; aspectos rítmicos; construção melódica; compassos mistos; escalas simétricas e modos de trans os' ão limitada; transcri ão e análise de solos im rovisados.

ROGRÀIY

• Aspectos históricos, de gênero e estilo na prática da improvisação;

Elementos de teoria e harmonia implicados na improvisação: análise harmônica, relações escala/acorde, substituições harmônicas, outside; • Prática de improvisação sobre progressões de ampla ocorrência na música popular;

Aspectos rítmicos inerentes ao jazz e à música brasileira popular e sua aplicação na improvisação musical;

• Técnicas de construção melódica: desenvolvimento motívico e construção de frases;

Estratégias e concepções de improvisação em diferentes gêneros de música popular; Prática da improvisação musical com o auxílio de

playbacks; Prática da improvisação musical sobre compassos mistos; Escalas simétricas e modos de transposição limitada;

Atividades de transa' ão e análise de solos im rovisados.

CH TOTAL PRATICA:

15h

SIGLA:

IARTE CH TOTAL:

30h

Prof. Dra. Sandra Mara Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R.10.1223/2017

Universidade Fed e Uberlândia CS.Wr.efflifOrthgePÁlTI/Pdr da

DirefánideglitittI~Ea Portaria R NP. 390/16

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

CHEDIAK, Almir. Harmonia e improvisação: 70 músicas harmonizadas e analisadas. São Paulo: Irmãos Vitale, 2009.

CORRÊA, Fernando. Improvisação para guitarra e outros instrumentos. São Paulo: Independente, 2004.

SANTIAGO, Lu a. Im a rovisa ão moderna. São Paulo: Souza Lima, 2008.

II3LIQQRAFIACOMPLRMÉNTAR

BAKER, David. Techniques of improvisation volt the lydian chromatic concept. Van Nuys: Alfred Publishing, 1987.

BERGONZI, Jerry. Inside improvisation vol. 6: Developing a Jazz Language . Rottenburg: Advance Music, 2015.

2015. BERGONZI, Jerry. Inside improvisation vol. 7: Hexatonics. Rottenburg: Advance Music,

RICKER, Ramon. Technique development in fourths for jazz. Vau Nuys: Alfred Music, 1983.

RICKER, Ramon & WEISKOPF, Walt. The augmented scale in jazz. New Albany: Jamey Aebersold, 1993.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CÓDIGO:

HA pg.. COMPONEN , C if

COMPONENTE CURRICULAR:

IMPROVISAÇÃO LIVRE

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

CH TOTAL TEÓRICA:

15h CH TOTAL PRÁTICA:

15h

»BJE-17IV9S"' Objetivos Gerais:

Estimular a prática da criação musical instantânea (individual e coletiva) por meio da chamada livre improvisação; proporcionar uma relação músico-instrumento (incluindo voz, laptops, etc.) abrangente e atual, que incorpore aos sons tradicionais diversos recursos expressivos relacionados às chamadas técnicas estendidas.

Objetivos Específicos:

Estudar e discutir textos acerca de práticas improvisatórias musicais tradicionais e contemporâneas; apreciar, por meio de material de áudio e audiovisual, a produção improvisatória de músicos e grupos de referência; desenvolver performances improvisatórias, fundamentadas nas atividades supracitadas e raticadas or exercícios es ecíficos desenvolvidos em aula.

EMENTA

Investigação de fundamentação teórica e prática sobre os elaboração de performances musicais improvisatórias não musicaisré-estabelecidos.

RÕVRAIVir""'rrt""""nrj

O programa da disciplina Improvisação Livre prevê atividades teóricas e práticas, a saber:

Atividades teóricas — estudo e discussão de textos com enfoque em: Breve panorama histórico sobre a prática da improvisação na musica ocidental; A improvisação em culturas musicais não-européias;

contemporânea; Considerações sobre o advento do fim da prática comum

(commom practice) na música ocidental Música como acontecimento: indeterminação, forma-aberta,

happening, acaso, improvisação.

percursos da improvisação contemporânea; circunscritas a códigos, estilos e sistemas

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL:

30h

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia

Atividades áticas:

exercícios improvisatórios diversos, enfocando a exploração e interação de diversos parâmetros musicais, dentre os quais: alturas; durações; intensidades; timbres; texturas; densidades; registros; processos; continuum; ru turas; silêncio.

RIALJOGRAFJAWÁSItA

BAILEY, Derek. Improvisation: its nature and practice in music. Ashbourne (England): Da Capo Press, 1993.

COSTA, Rogério Luiz Moraes. Livre Improvisação e pensamento musical em ação: novas perspectivas (ou na livre improvisação não se deve nada). In: FERRAZ, Silvio.

Notas atos gestos. Rio de Janeiro: 7 letras, 2007.p. 143-177.

COSTA, Rogério Luiz Moraes. A preparação do ambiente da livre improvisação: antecedentes históricos, as categorias do objeto e a escuta reduzida In: TERCEIRO SEVIPOSIO DE PESQUISA EM MÚSICA,

3., 2006, Curitiba. Anais do Simpemus 3 — Simpósio de Pesquisa em Música 2006. Curitiba: Editora do de artamento de Artes da UFPR, 2006. . 150-157.

. Twentieth-Century

BOULEZ. P. A música hoje. 3. ed. Tradução de: Reginaldo de Carvalho e Ma

ry Amazonas Leite de Banos. São Paulo: Editora Perspectiva S.A., 1986

BRINDLE, R. S. The new music: the avant-garde since 1945. 2. ed. New York: Oxford University Press, 1987.

CINTRA, C. L. A. A apropriação do ruído pela música do século XX. Revista de ciências, educação e

artes Don Domênico, v. 2, p. 53 — 61. 2002.

COSTA, Rogério Luiz Moraes. O músico enquanto meio e os territórios da livre improvisação.

Tese (Doutorado) - Comunicação e Semiótica, PUC-SP, 2002.

ECO, U. Obra aberta. 8. ed. São Paulo: Perspectiva, 1991.

STOCKHAUSEN, K. Stockhausen sobre a música:

palestras e entrevistas compiladas por Robin Maconie. São Paulo: Madras, 2009.

STOCKHAUSEN, Karlheinz. e TANNENBAUM, Miriam Diálogo com Stockhausen.

Lisboa: Edições 70, 1991. 117 . Convite à música, 2 .

PROyACA

B0110 C--"RAFIA OUNIPLEME-$'11: ANTOKOLETS, E. Chance, Improvisation, Open Forni and Minimalism. In: Music. New Jerserdk. Simon & Schuster Company, 1992. pp. 474-501.

/

1'0 . r.ban Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R. No. 1223/2017

si kni

Universidade. Cl etal de Uberlândia Canititlift.betlatPWARIN98Pa

NiSek4 44610.1diedertes Portada RUO. 390/16

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

CH TOTAL TEÓRICA:

CÓDIGO:

CH TOTAL PRÁTICA:

30h

COMPONENTE CURRICULAR:

INSTRUMENTO COMPLEMENTAR - TROMBONE

SIGLA:

CH TOTAL:

IARTE

ORIETIY9

Iniciar no estudo dos fundamentos teóricos e práticos da literatura musical ocidental do instrumento. Orientar o desenvolvimento das características do intérprete pesquisador, de modo que o futuro instrumentista e/ou professor de instrumento possa conceber sua execução com correção técnica e musical de maneira autônoma.

Eshido, com fundamentação teórica e prática, da literatura musical ocidental de trombone, em função da execu ão ex ressiva ao instrumento.

DESP:RIÇÃ-CD "Gf:RWC.M,,

Estudos técnicos: postura, empunhadura, afinação, respiração, articulação, sonoridade, entre outros. Estudos interpretativos e estilísticos do repertório do trombone compreendido entre os períodos clássico ao contemporâneo.

Este programa será desenvolvido por meio de aulas praticas que poderão ser individuais ou coletivas, em turmas com no máximo três alunos cada.

SLOKAR, B. Warm-Ups and Technical Routines. Editions Bim, Vuarmarens, 1977.

PERETT1, Serse. Método para Trombou de Varas. Ricordi Americana S. A. E. C, Buenos Aires, 1956

BORDOGNI, Marco. Melodious etudes for trombone. New York: C. Fischer, c1928. 3 v. Book I.

1,5PIR_NTAR

slide and volve trombone and baritone [bass dei). New York:

piano. New York: International Music Co., c1946.

piano accompaniment. Cari Fischer Mc, New York.

ARBAN, J.-B. Arban's famous method for C. Fischer, c2008.

DEBUSSY, Claude. Romance: for cello and

SOLOS for Trombone: 42 recital pieces with

Np> Carimbo e assinatu a do COordenador do curso

Universidade Federal de Uberlândia o .Jr. anw>I Y1

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. W.1223/2017

Carimbo e assi Universidádoigoilor

Prof. Dr

Diretor do Instituto de Artes Portaria R No. 390/16

do Diretor da

.4ándia

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

ApR CpIVIPONENTE:ÇURRIL UL CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

COMPONENTE CURRICULAR:

LABORATÓRIO DE PERFORMANCE 1

SIGLA:

IARTE CH TOTAL TEÓRICA:

15h CH TOTAL PRÁTICA:

15h CH TOTAL:

30h

Objetivo geral - Estudar e vivenciar a performance

musical em aulas coletivas de instrumento - (masterclasses).

Objetivos específicos

- Sistematizar o processo de leitura do repertório;

- Correlacionar aspectos estilísticos, analítico-musicais e a prática do repertório estudado; - Abordar aspectos técnico-interpretativos do repertório selecionado;

- Viabilizar a construção da interpretação musical por meio da interação do grupo e do debate sobre os critérios de um bom desempenho artístico-musical;

- Planejar o estudo visando uma sistematização do aprendizado da performance; -

O ortunizar aos alunos a vivência constante da 'er ormance musical em •úblico.

Estudo e vivência da performance musical em aulas coletivas de instrumento -

(masterclasses); participação interativa do grupo na construção da interpretação do repertório; abordagem prática do repertório e c

•orrelação com aspectos estilísticos e analítico-musicais; estratégias de estudo para prática e vivência da erformance em tiblico.

E!

- Estudo e vivência da performance musical em aulas coletivas de instrumento -

(masterclasses); - Sistematização do processo de leitura do repertório;

- Correlação entre aspectos estilísticos, analítico-musicais e a prática do repertório estudado; - Abordagem dos aspectos técnico-interpretativos do repertório selecionado; - Construção da interpretação por meio da interação do grupo e do debate sobre os critérios de um bom

desempenho artístico-musical;

- Planejamento do estudo visando uma sistematização do aprendizado da performance; - Vivência da rformance musical em •tiblico.

310 til

UntsbrwidapdemsFectdir lerrice tekiZar da

Diret~gfáltét~iça Portaria R No. 390/16

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federai de (Med' •

• anura Mara Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em

Música Portaria R. No. /223/2017

TWOCTGRAWAÃÁg10

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart Rio de Janeiro: Zahar, 1993.

ILARI, Beatriz S; ARAÚJO, Rosane Cardoso de. Mentes em Música Curitiba: Editora UFPR, 2010.

LIMA, Sônia Regina Albano de. Memória, performance e aprendizado musical. Jundiai: Paco Editorial, 2013.

BUS WELL, David. Performance strategies for musicians: how to overcome stage fright and performance anxiety and perform at your peak-

using NLP and visualisation: a self-help handbook for anyone who performs - musicians, singers, actors, dancers, athletes and business managers and executives. Stansted Abbotts: MX, 2006. 237 p.

GORDON, Stewart. Mastering the art of performance: a primer for musicians. New York : Oxford University Press, 2006. 240 p.

KLICKSTE1N, Gerald. The musician's way. New York: Oxford University Press, 2009,

PARNCUTT, Richard; MCPHERSON, Gary E. (Ed.). The science 8: psychology of music performance: creative strategies for teaching and learning. Oxford; New York: Oxford University Press, c2002.

W1LLIAMON, Aaron. Musical excellence: strategies and techniques to enhance performance. Oxford: Oxford Universi Press, 2004.

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

NçNLN cu,RinçpLAR ECÉ

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

COMPONENTE CURRICULAR:

LABORATÓRIO DE PERFORMANCE II

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

SIGLA:

IARTE

Objetivo geral - Estudar e vivenciar a performance musical em aulas coletivas de instrumento -

(masterclasses). Objetivos específicos

- Sistematizar o processo de leitura do repertório;

- Correlacionar aspectos estilísticos, analítico-musicais e a prática do repertório estudado; - Abordar aspectos técnico-interpretativos do repertório selecionado; - Viabilizar a construção da interpretação musical por meio da interação do grupo e do debate sobre os

critérios de um bom desempenho artístico-musical; - Planejar o estudo visando uma sistematização do aprendizado

daperformance; - O ortunizar aos alunos a vivência constante da ormance musical em úblico.

atr":

Estudo e vivência da performance musical em aulas coletivas de instrumento -

(masterclasses); participação interativa do grupo na construção da interpretação do repertório; abordagem prática do repertório e c•orrelação com aspectos estilísticos e analítico-musicias; estratégias de estudo para prática e vivência da erformance em úblico.

C-171-r— PRÓGUSA.,.

- Estudo e vivência da performance musical em aulas coletivas de instrumento -

(masterclasses); - Sistematização do processo de leitura do repertório;

- Correlação entre aspectos estilísticos, analítico-musicais e a prática do repertório estudado; - Abordagem dos aspectos técnico-interpretativos do repertório selecionado; - Construção da interpretação por meio da interação do grupo e do debate sobre os critérios de um bom desempenho artístico-musical;

- Planejamento do estudo visando uma sistematização do aprendizado da performance; - Vivência da erformance musical em úblico.

pr,25,

Carimbo. e assinatura do Diretor da Univermipcbgekokalgaeriândia ProfDr. Casar Adriano Traldi

Diretord • Portaria R N0.390/16

/ 0-5 / 2o/fi

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Unlversidade Federal de Uberlândia ra Alfonso e .

Coordenadora do Curso de Graduação em Portaria R.14°. 1223/201.1

fill3LIOG_RAFUSMIlt4

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart Rio de Janeiro: Zahar, 1993.

ILARI, Beatriz S.; ARAÚJO, Rosane Cardoso de. Mentes em Música Curitiba: Editora UFPR, 2010.

LIMA, Sônia Regina Albano de. Memória, performance e aprendizado musical. Jundiat: Paco Editorial, 2013.

BUSWELL, David. Performance strategies for musicians: how to overcome stage fright and performance anxiety and perform at your peak- using NLP and visualisation: a self-help handbook for anyone who performs - musicians, singers, actors, dancers, athietes and business managers and executives. Stansted Abbotts: MX, 2006. 237 p.

GORDON, Stewart. Mastering the art of performance: a primer for musicians. New York : Oxford University Press, 2006. 240 p.

KLICKSTEIN, Gerald. The musician's way. New York: Oxford University Press, 2009.

PARNCUTT, Richard; MCPHERSON, Gary E. (Ed.). The science & psychology of music performance: creative strategies for teaching and learning. Oxford; New York: Oxford University Press, 02002.

WILLIAMON, Aaron. Musical excellence: strategies and techniques to enhance performance. Oxford: Oxford Universi Press, 2004.

IpjAPRCC NR,ONENTE,CUliRICPLA

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

LABORATÓRIO DE PERFORMANCE III UNIDADE ACADÉMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

CH TOTAL TEÓRICA:

15h CH TOTAL PRÁTICA:

15h

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL:

3%

Objetivo geral - Estudar e vivenciar a performance

musical em aulas coletivas de instrumento - (mas(erclasses). Objetivos específicos

- Sistematizar o processo de leitura do repertório;

- Correlacionar aspectos estilísticos, analítico-musicais e a prática do repertório estudado; - Abordar aspectos técnico-interpretativos do repertório selecionado; - Viabilizar a construção da interpretação musical por meio da interação do grupo e do debate sobre os

critérios de um bom desempenho artístico-musical; - Planejar o estudo visando uma sistematização do aprendizado da

performance; - O ortunizar aos alunos a vivência constante da s

er ormance musical em •nblico.

Estudo e vivência daperformance musical em aulas coletivas de instrumento -

(masterclasses); participação interativa do grupo na construção da interpretação do repertório; abordagem prática do repertório e c•orrelação com aspectos estilísticos e analítico-musicias; estratégias de estudo para prática e vivência da erformance em tliblico.

- Estudo e vivência da performance musical em aulas coletivas de instrumento -

(masterc(asses); - Sistematização do processo de leitura do repertório;

- Correlação entre aspectos estilísticos, analítico-musicais e a prática do repertório estudado; - Abordagem dos aspectos técnico-interpretativos do repertório selecionado; - Construção da interpretação por meio da interação do grupo e do debate sobre os critérios de um bom desempenho artístico-musical;

- Planejamento do estudo visando uma sistematização do aprendizado da performance; - Vivência da •erformance musical em •úblico.

BIBLIOGRAFIA tiikSkA_;,

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart. Rio de Janeiro: Zahar, 1993.

ILARI, Beatriz S.; ARAÚJO, Rosane Cardoso de. Mentes em Música. Curitiba: Editora UFPR, 2010.

2013. LIMA, Sônia Regina Albano de. Memória, performance e aprendizado musical. Jundiai: Paco Editorial,

EBLIOPIRAFIrdtiMTPUMEWAR

BUS WELL, David. Performance strategies for musicians: how to overcome stage fright and performance anxiety and perform at your peak- using NLP and visualisation: a self-help handbook for anyone who performs - musicians, singers, actors, dancers, athletes and business managers and executives. Stansted Abbotts: MX, 2006. 237 p.

GORDON, Stewart. Mastering the art of performance: a primer for musicians. New York : Oxford University Press, 2006. 240 p.

KLICKSTEIN, Gerald. The musician's way. New York: Oxford University Press, 2009.

PARNCUTT, Richard; MCPHERSON, Gary E. (Ed.). The science & psychology of music performance: creative strategies for teaching and learning. Oxford; New York: Oxford University Press, c2002.

WILLIAMON, Aaron. Musical excellence: strategies and techniques to enhance performance. Oxford: Oxford Universi Press, 2004.

APROVAÇÃ

it2

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de . Dra. Sandra Mara Manso

'oordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N°. 1223/2017

Carimbo e assina ura do Diretor da UnlYSYAMeifetidmita Uberlândia

Prof. Dr. pesar Adrianarraldi

Portaria R No. 390;16

PRQ-ORAI-WA-

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

ofjcsAmf COMPONENTE CJJRRICJIL

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

CH TOTAL TEÓRICA:

15h CH TOTAL PRÁTICA:

15h

COMPONENTE CURRICULAR:

LABORATÓRIO DE PERFORMANCE IV

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL:

30h

op,JET!yps Objetivo geral - Estudar e vivenciar a performance

musical em aulas coletivas de instrumento - (masterclasses). Objetivos específicos - Sistematizar o processo de leitura do repertório;

- Correlacionar aspectos estilísticos, analítico-musicais e a prática do repertório estudado; - Abordar aspectos técnico-interpretativos do repertório selecionado; - Viabilizar a construção da interpretação musical por meio da interação do grupo e do debate sobre os

critérios de um bom desempenho artístico-musical; - Planejar o estudo visando uma sistematização do aprendizado

da performance; - O ortunizar aos alunos a vivência constante da ser ormance musical em úblico.

Estudo e vivência da performance musical em aulas coletivas de instrumento -

(masterclasses); participação interativa do grupo na construção da interpretação do repertório; abordagem prática do repertório e correlação com aspectos estilísticos e analítico-musicias; estratégias de estudo para prática e vivência da erformance em úblico.

- Estudo e vivência da performance musical em aulas coletivas de instrumento -

(masterclasses); - Sistematização do processo de leitura do repertório;

- Correlação entre aspectos estilísticos, analítico-musicais e a prática do repertório estudado; - Abordagem dos aspectos técnico-interpretativos do repertório selecionado; - Construção da interpretação por meio da interação do grupo e do debate sobre os critérios de um bom desempenho artístico-musical;

- Planejamento do estudo visando uma sistematização do aprendizado da performance; - Vivência da rformance musical em "blico.

ifitribViA-WrB-ÁRek HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical:

Monteverdi, Bach e Mozart Rio de Janeiro: Zahar, 1993. ILARI, Beatriz S.; ARAÚJO, Rosane Cardoso de.

Mentes em Música Curitiba: Editora UFPR, 2010.

2013. LIMA, Sônia Regina Albano de.

Memória, performance e aprendizado musical. Jundiai: Paco Editorial,

BUS WELL, David. Performance strategies for musicians: how to overcome stage fright and

performance anxiety and perform at your peak- using NLP and visualisation: a self-help handbook for anyone who performs - musicians, singers, actors, dancers, athletes and business managers and executives Stansted Abbotts: MX, 2006. 237 p. .

GORDON, Stewart. Mastering the art of performance:

a primer for musicians. New York : Oxford University Press, 2006. 240 p.

KLICKSTEIN, Gerald. The musician's way. New York: Oxford University Press, 2009.

PARNCUTT, Richard; MCPHERSON,Gary E. (Ed.).

lhe science & psychology of music performance: creative strategies for teaching and learning. Oxford; New York: Oxford University Press, c2002.

WILLIAMON, Aaron. Musical excellence: strategies and techniques to enhance performance. Oxford: Oxford Universi Press, 2004.

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Prof '. Ur . . .3d.; ,

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

n/ o •

ownseapê raetjekherSTiada Prof. hir9McfriágPígfairrâld

Diretor cio insti uto de Artes

Estudo e vivência da performance musical em aulas coletivas de instrumento -

(masterclasses); participação interativa do grupo na construção da interpretação do repertório; abordagem prática do repertório e c•orrelação com aspectos estilísticos e analítico-musicias; estratégias de estudo para prática e vivência da erformance em afico.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

COMPONENTE CURRICULAR:

LABORATÓRIO DE PERFORMANCE V

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL:

30h

Objetivo geral - Estudar e vivenciar a performance

musical em aulas coletivas de instrumento - (masterclasses).

Objetivos específicos

- Sistematizar o processo de leitura do repertório;

- Correlacionar aspectos estilísticos, analítico-musicais e a prática do repertório estudado; - Abordar aspectos técnico-interpretativos do repertório selecionado; - Viabilizar a construção da interpretação musical por meio da interação do grupo e do debate sobre os

critérios de um bom desempenho artístico-musical; - Planejar o estudo visando uma sistematização do aprendizado

da performance; - O ortunizar aos alunos a vivência constante da 'er ormance musical em •úblico.

NIRNTA

- Estudo e vivência da performance musical em aulas coletivas de instrumento -

(masterclasses); - Sistematização do processo de leitura do repertório;

- Correlação entre aspectos estilísticos, analítico-musicais e a prática do repertório estudado; - Abordagem dos aspectos técnico-interpretativos do repertório selecionado; - Construção da interpretação por meio da interação do grupo e do debate sobre os critérios de um bom desempenho artístico-musical;

- Planejamento do estudo visando uma sistematização do aprendizado da performance; - Vivência da •erformance musical em •úblico.

HARNONCOURT, Nikolaus

ILARJ, Beatriz S.; ARAÚJO,

LIMA, Sônia Regina Albano 2013.

. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart Rio de Janeiro: Zahar, 1993.

Rosane Cardoso de. Mentes em Música Curitiba: Editora UFPR, 2010.

de. Memória, performance e aprendizado musical. Jundiá: Paco Editorial,

inOGRAFIAWilVI?LEIVIENTAR

BUS WELL, David. Performance strategies for musicians: how to overcome stage fright and performance anxiety and perform at your peak- using NLP

and visualisation: a self-help handbook for anyone who performs - musicians, singers, actors, dancers, athletes and business managers and executives. Stansted Abbotts: MX, 2006. 237 p.

GORDON, Stewart. Mastering the art of performance: a primer for musicians. New York : Oxford University Press, 2006. 240 p.

KLICKSTEIN, Gerald. The musician's way. New York: Oxford University Press, 2009.

PARNCUTT, Richard; MCPHERSON, Gary E. (Ed.). The science & psychology of music performance: creative strategies for teaching and leaming. Oxford; New York: Oxford University Press, c2002.

WILLIAMON, Aaron. Musical excellence: strategies and techniques to enhance performance. Oxford: Oxford Universi Press, 2004.

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federai de Uberlândia

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R. N. 1223/2017

111

ifnWsleaMPM. Vitgo~licla Prof.WMAçâdânticraaldl

Diretor do Instituto de Artes

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

COMPONENTE CURRICULAR:

LABORATÓRIO DE PERFORMANCE VI

CH TOTAL TEÓRICA:

15h CH TOTAL PRÁTICA:

15h

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL:

30h

Objetivo geral - Estudar e vivenciar a performance

musical em aulas coletivas de instrumento - (masterclasses).

Objetivos específicos

- Sistematizar o processo de leitura do repertório;

- Correlacionar aspectos estilísticos, analítico-musicais e a prática do repertório estudado; - Abordar aspectos técnico-interpretativos do repertório selecionado; - Viabilizar a construção da interpretação musical por meio da interação do grupo e do debate sobre os

critérios de um bom desempenho artístico-musical; - Planejar o estudo visando uma sistematização do aprendizado

da performance; - O ortunizar aos alunos a vivência constante da ser ormance musical em súbjico.

Estudo e vivência da performance musical em aulas coletivas de instrumento -

(masterclasses); participação interativa do grupo na construção da interpretação do repertório; abordagem prática do repertório e c•orrelação com aspectos estilísticos e analítico-musicias; estratégias de estudo para prática e vivência da erformance em úblico.

9GRANIA ,

- Estudo e vivência da performance musical em aulas coletivas de instrumento -

(masterclasses); - Sistematização do processo de leitura do repertório;

- Correlação entre aspectos estilístico; analítico-musicais e a prática do repertório estudado; - Abordagem dos aspectos técnico-interpretativos do repertório selecionado; - Construção da interpretação por meio da interação do grupo e do debate sobre os critérios de um bom desempenho artístico-musical;

- Planejamento do estudo visando uma sistematização do aprendizado da performance; - Vivência da erformance musical em •úblico.

BIT3IftiOniïrifaïe-A, HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: 1

VIonteverdi, Bach e Mozart. Rio de Janeiro: Zahar, 1993.

ILARI, Beatriz S.; ARAÚJO, Rosane Cardoso de. Mentes em Música. Curitiba: Editora UFPR, 2010.

2013. LIMA, Sônia Regina Albano de. Memória, performance e aprendizado musical. Jundiai: Paco Editorial,

BUS WELL, David. Performance strategies for musicians: how to overcome stage fright and performance anziety and perform at your peak- using NLP and visualisation: a self-help handbook for anyone who performs - musicians, singers, actors, dancers, athletes and bus iness managers and executives. Stansted Abbotts: MX, 2006. 237 p.

GORDON, Stewart. Mastering the art of performance: a primer for musicians. New York : Oxford University Press, 2006. 240 p.

KLICKSTEIN, Gerald. The musician's way. New York: Oxford University Press, 2009.

PARNCUTT, Richard; MCPHERSON, Gary E. (Ed.). The science 8,4 psychology of music performance: creative strategies for teaching and leaming. Oxford; New York: Oxford University Press, c2002.

WILLIAMON, Aaron. Musical excellence: strategies and techniques to enhance performance. Oxford: Oxford Universi Press, 2004.

, ,APROVAÇA9,w

/ .c" / Lahr JL Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Prol-, Dr". tlan.ra ara ronso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

VI .Çarimbo e assin ura do Diretor da una/emitir.' ar ishir 84§1 ar ndia Prof.Dr. Dosar Adnano Trak/ 1 Diretor do In ti Portaria R blo. 390/16

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL:

301i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CÓDIGO:

IJEVE/E QDIVIPONairCtftRienalL

COMPONENTE CURRICULAR:

LABORATÓRIO DE PERFORMANCE VII

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

91,3!ETIV9

Objetivo geral - Estudar e vivenciar a performance

musical em aulas coletivas de instrumento - (masterclasses).

Objetivos específicos

- Sistematizar o processo de leitura do repertório;

- Correlacionar aspectos estilísticos, analítico-musicais e a prática do repertório estudado; - Abordar aspectos técnico-interpretativos do repertório selecionado; - Viabilizar a construção da interpretação musical por meio da interação do grupo e do debate sobre os

critérios de um bom desempenho artístico-musical; - Planejar o estudo visando uma sistematização do aprendizado

da performance; - O ortunizar aos alunos a vivência constante da 'er ormance musical em búblico.

MET,

Estudo e vivência da performance musical em aulas coletivas de instrumento - (masterclasses); participação interativa do grupo na construção da interpretação do repertório; abordagem prática do repertório e

correlação com aspectos estilísticos e analítico-musicias; estratégias de estudo para prática e vivência da rformance em blico.

- Estudo e vivência da performance musical em aulas coletivas de instrumento -

(masterclasses); - Sistematização do processo de leitura do repertório;

- Correlação entre aspectos estilísticos, analítico-musicais e a prática do repertório estudado; - Abordagem dos aspectos técnico-interpretativos do repertório selecionado; - Construção da interpretação por meio da interação do grupo e do debate sobre os critérios de um bom desempenho artístico-musical;

- Planejamento do estudo visando uma sistematização do aprendizado da performance; - Vivência da •erformance musical em úblico.

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

rsidade Federal de Uberlândia Profa, Dr'. San ra Vima

Coordenadora do Curse de Graduação em Música Portada R. N°. 1223/2017

"141 Carimbo e as n. ura do Diretor da

Univers1690M18~Sqlândia Prof. Dr. Cegar Adriano Trair,!!

I) retor do Instituto de Artes Portaria R NP. 390/16

. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart Rio de Janeiro: Zahar, 1993

Rosane Cardoso de. Mentes em Música Curitiba: Editora UFPR, 2010.

de. Memória, performance e aprendizado musical. Jundiá: Paco Editorial,

IBLIOGRAFTW6MREVIENTÁ—R-;'

BUS WELL, David. Performance strategies for musicians: how to overcome stage fright and performance anxiety and perform at your

peak- using NLP and visualisation: a self-help handbook for

anyone who performs - musicians, singers, actors, dancers, athletes and business managers and executives. Stansted Abbotts: MX, 2006. 237 p.

GORDON, Stewart. Mastering the art of performance: a primer for musicians. New York : Oxford University Press, 2006. 240 p.

KLICKSTEIN, Gerald. The musician's way. New York: Oxford University Press, 2009.

PARNCUTT, Richard; MCPHERSON, Gary E. (Ed.). The science & psychology of music performance: creative strategies for teaching and learning. Oxford; New York: Oxford University Press, c2002.

WILLIAMON, Aaron. Musical excellence: strategies and techniques to enhance performance 2004. . Oxford:

Oxford Universi Press

HARNONCOURT, Nikolaus

ILARI, Beatriz S.; ARAÚJO,

LIMA, Sônia Regina Albano 2013.

_IBILII5ORAFTAS4ãO:

CR TOTAL:

3%

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

lyIPONENTE)CURR,IgJEA_ as„ COMPONENTE CURRICULAR:

LEITURA E ESCRITA NA PES UISA EM MÚSICA UNIDADE ACADEMICA OFERTANTE:

- Desenvolver habilidades de leitura e produção de textos diversos (acadêmicos ou não) na área de música;

- Refletir sobre autoria a partir da análise, critica e reescrita de textos; - Desenvolver e aprimorar a capacidade de escrita dos alunos;

- Produzir Lêneros de escrita acadêmica diferentes: resumo, resenha, relatório e artigo.

Instituto de Artes CH TOTAL TEORICA:

30h CH TOTAL PRATICA:

Análise e produção de textos em gêneros discursivos acadêmicos: resumo, resenha, relatório, artigo cientifico.

DO eR9GRAIVII

- Gêneros discursivos acadêmicos: resumo, resenha, relatório, artigo cientifico.

- Autoria como forma de expressão criativa e de conhecimento.

- Produção escrita de gêneros diversos na área de música.

1BLI90-Wrg-SMIÇA

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez, 1998.

SILVA, Juremir Machado da. O que pesquisar quer dizer. Porto Alegre: Sulina, 2010. (3v)

ZANELLA, Andréa V. Perguntar, registrar, escrever: inquietações metodológicas. Porto Alegre: Sulina: Ed. da UFRGS, 2013. 183 p. (3v).

BIANCHETTI, Lucidio; MEKSENAS, Paulo (orgs.). A trama do conhecimento: teoria, método e escrita em ciência e pesquisa. Campinas, SP: Papirus, 2008. (2v)

BIANCHETTI, Lucidio; MACHADO, Ana Maria Netto. A bússola do escrever: desafios e estratégias de teses e dissertações. Florianópolis; São Paulo: Ed. da UFSC, 2002. (2v)

CALIL, Eduardo (Org.). Trilhas da escrita: autoria, leitura e escrita. São Paulo: Cortez, 2007.

COSTA, Mansa Vorraber; BUJES, Maria Isabel Edelweiss. Caminhos investigativos III: riscos e possibilidades de pesquisar nas fronteiras. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.

COSTA, Luciano Martins. Escrever com criatividade. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2006. 117 p.

GIL NETO, Antonio. A produção de textos na escola: uma trajetoria da palavra. São Paulo: Loyola, 1988. 172 p. (Praticas pedagógicas). (2v)

TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. Petrópolis; Belém: Vozes; Unama, 2014.

O V /2:_f_." 20/ir

z_

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

ederal de Uberlândia Carimbo e assinlVria do Diretor da UniVerliiingêrtrágecipriândia

Prof. Dr. Dosar MirlanoTraldl Profa, Dr°. Sandra Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R.N0.1223/2017 Portaria R No. 390/16

t_w, PROGRAMA

1—A Língua Brasileira de Sinais e a constituição dos sujeitos surdos. História das línguas de sinais.

As línguas de sinais como instrumentos de comunicação, ensino e avaliação da aprendizagem em contexto educacional dos sujeitos surdos;

A língua de sinais na constituição da identidade e cultura surdas

2— Legislação específica: a Lei n° 10.436, de 24/04/2002 e o Decreto n°5.526, de 22/12/2005.

3—Introdução a Libras;

Características da língua, seu uso e variações regionais. Noções básicas da Libras: configurações de mão, movimento, locação, orientação da

mão, expressões não-manuais, números; expressões socioculturais positivas: cumprimento, agradecimento, desculpas, expressões socioculturais negativas: desagrado, verbos e pronomes, noções de tempo e de horas.

4 — Prática introdutória em Libras: Diálogo e conversação com frases simples Expressão viso-espacial.

Geral:

Compreender os principais aspectos da Língua Brasileira de Sinais — Libras, língua oficial da comunidade surda brasileira, contribuindo para a inclusão educacionais dos alunos surdos.

Específicos: • Utilizar a Língua Brasileira de Sinais (Libras) em contextos escolares e não escolares.

Reconhecer a importância, utilização e organização gramatical da Libras nos processos educacionais dos surdos;

Compreender os fundamentos da educação de surdos; Estabelecer a comparação entre Libras e Língua Portuguesa, buscando semelhanças e

diferenças;

Utilizar metodologias de ensino destinadas à educação de alunos surdos, tendo a Libras como elemento de comunicação, ensino e aprendizagem.

Conceito de Libras, Fundamentos históricos da educação de surdos. Legislação especifica. Aspectos Lingüísticos da Libras.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UB.ERLÂNDIA

IdiFÏKDÉp,OMP,ONENTECURRICULAR

LIBRAS01 LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS 1

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Faculdade de Educação FACED CH TEÓRICA: CI--i F:—i-RZTICA: OH TOTAL: 30 30 60

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

iël..10dWÁFIÁ B 1

KARNOPP, L. B. Língua de sinais e língua portuguesa: em busca de um diálogo. In: LODI, A. C. B.; HARRISON, K. M. P.; CAMPOS, S. R. L. TESKE, O. (Org.) Letramento e Minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002.

LODI, A. C, B.; HARRISON, K. M. P.; CAMPOS, S. R. L. TESKE, O. (Org.) Letramento e Minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002.

SKLIAR,C. (Org). Educação e exclusão: abordagens sócio-antropológicas em Educação Especial. 4 ed. Porto Alegre: Mediação, 2004.

B B

COMPLEMENTARlOGRARA

BOTELHO, P. Linguagem e Letramento na Educacao dos Surdos. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

GOLDFELD, M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sociointeracionista.São Paulo: Plexus editora, 2002.

LUNARDI, M. L. Cartografando Estudos Surdos: currículo e relações de poder, In: SKLIAR, C. (org.). A Surdez: um olhar sobre as diferenças. 3 ed. Porto Alegre: Mediação, 2005. SACKS, O. Vendo vozes. Uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro: [mago, 1990. SKLIAR, C. Surdez: Um olhar sobre as diferenças, Porto Alegre: Mediação, 1997. SKLIAR,C. (Org). Atualidade da educação bilingüe para surdos. Texto: A localização politica da educação bilingue para surdos. Porto Alegre, Mediação, 1999. SKLIAR, C. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Editora Mediação, Porto Alegre, 1998,

APROVAOÃO

Carimbo e ssinattira doboordenadbr do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Prof. Dr'. Sandra Mara Afonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Mtisca Portaria R. No. 1223/2017

Cari

Ii

IBILIO'GRAFJAWASIÇA.

COMPONENTE CURRICULAR:

LITERATURA DO CANTO UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CR TOTAL TEÓRICA:

3%

CÓDIGO:

SIGLA:

IARTE CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30h

- Conhecer o repertório representativo do canto nos diversos estilos musicais. - Dar ao aluno condições de escolher seus parâmetros representativos no canto lírico através das audições;

- Despertar o espírito analítico e critico sobre os intérpretes e obras; - Fazê-lo conhecer, uma parte do rol de títulos dentro do universo que há do repertório vocal erudito.

Conhecimento da iteratura especifica do canto a partir de diferentes gêneros, estilos e períodos históricos.

Música Brasileira vocal dos séculos XVIII, XIX, XX e XXI;

Música estrangeira vocal Medieval, Renascentista, Barroca, Clássica, Romântica, Moderna e Contemporânea.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

BERNARDES, Ricardo (ed.). Música no Brasil: séculos XVIII e XIX. Rio de Janeiro: FUNARTE, 2002. 6 v.

KOBBÉ, o livro completo da ópera. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1982.

MARIZ, Vasco. A canção brasileira de câmara. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 2002.

El.Q5 COMPIIEME,ATAR

CARVALHO, Flávio Cardoso de. Canções de Dinorá de Carvalho: uma análise interpretativa. Campinas: Edunicamp, 2001.

CASTRO, Marcos Câmara de. Fructuoso Vianna: orquestrador do piano. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Música, 2003.

COELHO, Lauro Machado. História da ópera. 15 vols.. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1999.

NEVES, José Maria. Música contemporânea brasileira. São Paulo: Ricordi, 1977.

NORTON anthology of western music. 6th ed. New York: W.W. Norton, c2010. 3 v.

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Univereldarlp Federa! de Uberlândia Prof. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R.10. 1223/2017

174 Carimbo e assinatura do Diretor da

universidVaMfahtiRándia Prof. Dr. ccsar Adriano TroldI

Diretor do Instituto de Artes Portaria R No. 390/16

TICHA IDE COMWRESIÉTEITITÉRICULAR

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

MATERIAL DIDÁTICO EM EDUCAÇÃO MUSICAL I

OBJETIVOS_

- Desenvolver nos alunos a capacidade de levantar, analisar, avaliar e selecionar materiais didáticos para contextos educativos musicais diversos. - Refletir sobre a produção e uso de material didático para o ensinoaprendizagem de música para contextos educativos diversos. - Conhecer tipos e formas de materiais didáticos para o ensinoaprendizagem de música. - Conhecer pesquisas sobre material didático em música.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

30 h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30 h

EMENTA

Levantamento, análise, avaliação e seleção de material didático voltado ao ensinoaprendizagem em música para contextos educativos musicais diversos. Tipos e formas de materiais didáticos; uso de material didático; estudo de pesquisas sobre material didático em música.

= _PROGRAMA

- Produção de material didático (conceitos e fundamentos) - Tipos de materiais didáticos em música - Panorama e tendências dos livros didáticos de música - Metodologia de análise de livros didáticos de música - O que os livros de música ensinam: exemplos práticos e análise

- Variadas produções didáticas em música: CDs, vídeos, karaokês, celulares, internet, dentre outros. - Métodos na aula de instrumento - O uso do material didático em música - Pesquisas na área de produção didática em música

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

BIBLIOGRXFIA'BÁSICA,„

FARIA, Ana Lucia Goulart de. Ideologia no livro didático. 12. ed. São Paulo: Cortez, 1996.

FERRAZ, Maria Heloísa Corrêa de Toledo. Arte-educação: vivência, experienciação ou livro didático? São Paulo: Loyola, 1987. 94 p.

SAMPAIO, Francisco Azevedo de Arruda. Com a palavra, o autor — em nossa defesa: um elogio à importância e uma crítica às limitações do Programa Nacional do Livro Didático. São Paulo: Sarandi, 2010. 432 p.

IBLIOGRAFJA COMMEMENTAR

BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Livro didático e saber escolar, 1810-1910. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. 239 p.

OLIVEIRA, Fernanda de Assis. Materiais didáticos na aula de música: um survey com professores da rede municipal de ensino de Porto Alegre-RS., 2005. 120 p. Dissertação (Mestrado em Música) — Instituto de Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2005. Disponível em: www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/6010/000479353.pdf?seque Acesso em: 17 mar. 2018.

SILVA, Nisiane Franklin da. 2002. 136 p. A representação de música brasileira nos livros didáticos de música. 2002. Dissertação (Mestrado em Música) — Instituto de Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2002. Disponível em: http://hdl.handlemet/10183/1889 Acesso em: 16 mar. 2018.

SOUZA, Adriano Dias de. Video digital: Análise da sua aplicação como objeto de aprendizagem. 2012. 99 f. Dissertação (Mestrado em Educação) — Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Informação, Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2012. Disponível em: <http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/61438/000863740.pdf? senuence=1 > Acesso em: 15 mar. 2018.

SOUZA, Jusamara (Org.) Livros de música para a escola: uma bibliografia comentada. Porto Alegre: PPG Música - UFRGS, 1997. (Série estudos, 3).

g / 5 / 20/ 8*

Universidade Federal de Profa. Dr'. Sandra Mera Alfonso

Coordeoadora do Curso de Graduação em Música Portaria li. M. 1223/2017

o9

Carimbo e assi • ura do Diretor da Unidade Acadêmica ti niviersidopV.e t gq9/431,gjtlebedikulig)

PW. I0i. e&ear Adriano Tra Idl Diretor do instituto de Artes

Portaria R No. 390/16

,Áfifr~>

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Fr» _PROGRAMA

RIYIÊNT-IA

- Análise, produção e utilização de materia contextos echicativos musicais diversos.

didático para o ensinoaprendizagem de música em

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

MATERIAL DIDÁTICO EM EDUCAÇÃO MUSICAL II

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30 Horas

OBJÊTIVOS__

- Analisar, utilizar e produzir materiais didáticos para a aula de música. Elaboração de atividades musicais a partir de materiais didáticos produzidos.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

Fjp141::DE COMPONENTECURRICULAR

- Produção de material didático (conceitos e fundamentos) - Tipos de materiais didáticos em música: composições, caderno de atividades, apostilas, dentre outros. - Produções didáticas em música por meio de: CDs, vídeos, karaolcês, internet, celular, dentre outros. - Elaboração de atividades para a aula de música a partir de materiais didáticos elaborados pelos alunos.

LIOGRAPIA BA-gra

URRO, Maria de Lourdes Chagas. As belas mentiras: a ideologia subjacente aos textos didáticos. 2. ed. São Paulo Moraes, 1980.

FARIA, Ana Lucia Goulart de. Ideologia no livro didático. 11. ed. São Paulo: Cortez, 1994.

FERRAZ, Maria Heloísa Corrêa de. Arte-educação: vivência, experienciação ou livro didático? São Paulo: Loyola, 1987.

1 de 2

Universidade Federal de Uberlândia —Avenida João Naves de Ávila, re2 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

Carimbo e assin tura do Diretor da

UniverVid 14 IFetleedbeittberlándia (quPPSMIP.(Noser4dniananlitaig

/Ata, „dr iria

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

SIBÉNCRAFIA COMPLEMENTAR

LAASER, W. (Org.). Manual de criação e elaboração de materiais para educação a distância. Brasília: CEAD: Ed. da UnB, 1997. 189 p.

MEEKS, Manha F. Elaboracion y uso de modelos para la ensenanza. México: Centro Regional de Ayuda Técnica, 1971.

OLIVEIRA, Fernanda de Assis. Materiais didáticos na aula de música: uru survey com professores da rede municipal de ensino de Porto Alegre-RS. 2005. 120 p. Dissertação (Mestrado em Música) —Instituto de Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2005. Disponível em: www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/6010/000479353.pdf?seoue Acesso em: 17 mar. 2018.

RODRIGUES, Gelze Serrat de Souza Campos. Educação ambiental e hipermidia: a construção de um material didático para o Parque Municipal Victório Siquierolli, Uberlândia, MG. 2007. 194 f. Tese (Doutorado), Programa de Pós-Graduação em Geografia, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2007. Disponível em: <http://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/1 6028/1 /EducacaoAmbientalHipermid ia.oclf >. Acesso em: limar. 2018.

SILVA, Nisiane Franklin da. 2002. 136 p. A representação de música brasileira nos livros didáticos de música. 2002. Dissertação (Mestrado em Música) — Instituto de Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2002. Disponível em: http://hdl.handle.net/10183/1889 Acesso em: 16 mar. 2018.

4!1OyAÇA

r /o.5- / 2..av

Universidade Federal de IlberianOlt, Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2011

2 de 2

Diretoroon st u Portaria R NP. 390/16

Universidade Federal de Uberlândia -Avenida João Naves de Ávila, 2121, Bairro Santa Mônica - 38408-144 - Uberlândia - MG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

OBJETIVOS

Conhecer e refletir sobre propostas metodológicas de ensinoaprendizagem musicais para adolescentes, jovens e adultos em diferentes contextos;

- Conhecer, vivenciar e refletir sobre tecnologias e mídias no ensinoaprendizagem musical em faixas etárias diversas.

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

COMPONENTE CURRICULAR: CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

1ARTE

METODOLOGIAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM MUSICAL I

CH TOTAL TEÓRICA: •

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15

CH TOTAL:

30h

EMENTA

Metodologias e métodos para a educação musical em diferentes contextos; tecnologias e mídias para educação musical.

PROGRAMA

- Propostas metodológicas de ensinoaprendizagem musicais para adolescentes, jovens e adultos em diferentes contextos;

- Tecnologias e mídias para o ensinoaprendizagem musical.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MOJOLA, Celso LIMA, Sônia Albano de; FONTERRADA, Mansa. Educadores musicais de São Paulo: encontro e reflexões. São Paulo: Nacional, 1998.

SOUZA, Jusamara (Org.). Aprender e ensinar música no cotidiano. 2. ed. Porto Alegre Sulina; 2009.

SOUZA, Jusamara et al. Hip hop: da rua para a escola. Porto Alegre: Sulina, 2005. 136 p Acompanha 1 CD.

1 de 2

Universidade Federal de Uberlândia - Avenida Joe° Naveside Ávila, n 2121, Bairro Santa Mônica - 38408-144 - Uberlândia - MG

BIBLICGRAFFAtOgl3LEMENTAR

ARAUJO, Sanita. Utilização de tecnologia para ampliar a experiência sonora/vibratória de surdos. 2016. 117 f. Dissertação (Mestrado), Universidade Federal de Uberlândia. Uberlândia, 2016. Disponível em: <https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/18027>. Acesso em: 12 mar. 2018.

GOHN, Daniel M. Auto-aprendizagem musical: alternativas tecnológicas. São Paulo: Annablume, 2003. 211 p.

LORENZI, Graciano. Compondo e gravando músicas com adolescentes: uma pesquisa-ação na escola pública. 2007. 165 f. Dissertação (Mestrado), Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2007. Disponível em <http://hdl.handle.net/10183/10549>. Acesso em 13 mar. 2018.

MÁTTAR, João. Games em educação: como os nativos digitais aprendem. São Paulo: Prentice Hall, c2010. 181 p.

MOTA, Fernando de Sousa. Rocksmith: desvelando relações de aprendizagem entre a guitarra elétrica e o jogo de videogame. 2016. 140 f. Dissertação (Mestrado), Universidade Federal de Uberlândia. Uberlândia, 2016. Disponível em: <https://repositorio.ufu.brrnandle/123456789/19686>. Acesso em: 5 mar. 2018.

APROVAÇÃO

03 los" I 29(r

71-4a- Ar

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

01 °S.\

L ni VeorS4 / Cg

imf

eAckla

R no O0r1án

diaCarimbo er

ssil

Traldiuntid

~freio-lia tu to cle Artes Portaria R N°.390/16

2 de 2

Universidade Federal de Uberlândia —Avenida João Naves de Ávila, n° 2121, Bairro Santa Mônica —36408-144 — Uberlândia — MG

JETIVOS

- Compreender o que é didática, metodologia e método de ensinoaprendizagem musical; - Compreender as circunstâncias historicosocioculturais do surgimento de propostas metodológicas de

ensinoaprendizagem musical;

- Conhecer propostas metodológicas de ensinoaprendizagem de música marcantes nos séculos XX e XXI.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

METODOLOGIAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM MUSICAL 11

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

ICHA DE.COMPONENTMJIMICELA

EMENTA;

Concepção de didática, metodologia e método; propostas de educadores musicais pioneiros e contemporâneos; limites e possibilidades dessas propostas para o ensino de música, considerando os diferentes contextos educacionais, étnicos e socioculturais brasileiros.

r—ca PRNRAMA

- Propostas metodológicas de Emile Jaques-Dalcroze, Zoltan Kodály, Edgar Willems, Carl Orff - Propostas metodológicas brasileiras - Propostas de John Paynter e Murray Schafer - Oficinas de Música no Brasil - Proposta de H. J. Koellreutter

- Modelo C(L)A(S)P ou (T)EC(L)A de Educação Musical de Keith Swanwick - Metodologias de instrumento em grupo

1 de 2

Universidade Federal de Uberlândia —Avenida João Naves de Ávila, n2 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

2 de 2 Universidade Federal de Uberlândia —Avenida João Naves de Ávila, n2 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Ubedândia — MG

InitiGRAFIA—Wit

FONTERRADA, Mansa. De tramas e fios: um ensaio sobre música e educação. São Paulo: Ed. da UNESP, 2005. 345 p.

PAZ, Ermelinda Azevedo. Pedagogia musical brasileira no século XX: metodologias e tendências. Brasília: Musimed, 2000. 293 p.

SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. São Paulo: Ed. UNESP, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMEWAC

BRITO, Teca Alencar de. Koellreutter educador: humano como objetivo da educação musical. São Paulo: Peirópolis, 2001. 185 p.

CAMPOS, Denise Álvares. Oficina de música: uma caracterização de sua metodologia. Goiânia: Ed. da UFGO, 1988. 129 p.

KATER, Carlos. Música viva e H. J. Koellreutter: movimentos em direção à modernidade. São Paulo: Musa, 2001. 371 p.

MATEIRO, Teresa; ILARI, Beatriz. (Org.). Pedagogias em educação musical. Curitiba: Ibpex, 2011. 347 P.

PENNA, Maura. Reavaliações e buscas em musicalização. São Paulo: Loyola, 1990. 85 p.

/1-2/.74,30

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Unwersiaa e Fedttra .k JUG I0ndra Prof'. Dr. Sandra Mana Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N°. 1223/2017

Carimbo e ass a ra do Diretor da

Diretordo ltitio.n de Artes Ar Airanofrari

iâdni

Prof. frearrfigr. usa

Portaria R No. 390/16

riÕM

Metodologias de ensinoaprendizagem musical adequadas às mídias e aos recursos tecnológicos que podem ser utilizados nas aulas de música.

Análise e elaboração de materiais didáticos voltados para o uso das mídias e das tecnologias na Educação Musical.

Tecnologias da informação e da comunicação na aula de música

EMENTA

Relações entre mídias e tecnologias em educação musical no contexto contemporâneo; principais tendências das pesquisas na área da educação musical; políticas de acesso às novas mídias; habilidades para a produção de conhecimento, alfabetização midiática e informacional no ensino de música; uso de audiovisuais para fins pedagógicos; uso de tecnologias digitais como espaços de aprendizagens; criação de objetos de aprendizagens. Ensinoaprendizagem musical a partir da utilização de recursos tecnológicos, os quais não foram pensados para a aula de música. Transformações sociais diante do uso das novas tecnologias; influência das tecnologias da informação e da comunicação na aula de música.

OBJETIVOS

- Conhecer propostas metodológicas de ensinoaprendizagem musical vinculadas a mídias e a tecnologias na Educação Musical;

- Refletir criticamente acerca dessas propostas metodológicas;

- Promover a utilização das mídias e dos recursos tecnológicos na aula de música.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICJIA DE COMPONENTE ÇURRICULAR

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

MÍDIAS, TECNOLOGIAS E EDUCAÇÃO MUSICAL

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

30h CH TOTAL PRÁTICA:

- CH TOTAL:

30h

1 de 2

Universidade Federal de Uberlândia -Avenida João Naves de Ávila, ntt 2121, Bairro Santa Mônica - 38408-144 - Uberlándia - MG

1 BIBILIOÇSAFIATCOMP4EMENTÁR"

IBLIOGRAFIXBAgCA:

BEHAR, P. Modelos pedagógicos em educação a distância. Porto Alegre: ArtMed, 2009.

LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Tradução de: Carlos Irineu da Costa. 2. ed. São Paulo: Editora 34, 2010.

LÉVY, Pierre. Cibercultura. Tradução de: Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Editora 34, 1999.

BRAGA, Paulo. Oficina de violão à distância: estrutura de ensino e padrões de interação em um curso mediado por computador. 2009. 316 f. Tese (Doutorado) - Programa de Pós-Graduação em Música, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2009. Disponível em: <http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/6894>. Acesso em: 11 mar.2018.

GOHN, Daniel Marcondes. Educação musical a distância: abordagens e experiências. São Paulo: Cortez, 2011.

GOHN, Daniel Marcondes. Tecnologias digitais para educação musical. São Carlos: EDUFSCAR, 2010, 66 p.

OLIVEIRA-TORRES, Fernanda de Assis. Pedagogia musical online: um estudo de caso no ensino superior de música à distância. 2012. 319 f. Tese (Doutorado) - Programa de Pós-Graduação em Música, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. 2012. Disponível em: http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/61146 > Acesso em: 18 mar. 2018.

RAMOS, Silvia Nunes. Escuta portátil e aprendizagem musical: um estudo com jovens sobre a audição musical mediada pelas tecnologias portáteis. 2012. 318 f. Tese (Doutorado) - Programa de Pós-Graduação em Música, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. 2012. Disponível em: <http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/70225 >Acesso em: 18 mar. 2018.

05 os

nkiitti5V.Ke

APROVAÇÃO

o y / g.; zols•

Carimbo e assina ra do Coordenador do Curso

Universioa e te Prof. Dra. Sancka Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N°. 1223/2017

Carimbo e as

Pro SêchiSgünraidi Diretor do Instituto de Artes

penada KW 390/16

'O Mouroda univervia

2 de 2

Universidade Federal de Uberlândia —Avenida João Naves de Ávila, nv 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHAI:1E COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

MUSICALIZAÇÃO INFANTIL: O A 3 ANOS

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

3% CH TOTAL PRÁTICA:

15h CH TOTAL:

45h

OBJETIVOS

-Conhecer os estágios de desenvolvimento da criança no período de O a 3 anos -Conhecer e refletir sobre as características musicais da criança nesta faixa etária -Conhecer abordagens sociológicas de infâncias -Discutir sobre concepções de ensino de música para crianças de O a 3 anos -Conhecer atividades musicais destinadas à musicalização de O a 3 anos -Discutir a adequação e aplicabilidade de atividades para musicalização -Conhecer e construir instrumentos e materiais didáticos para a musicalização de O a] anos -Analisar canções destinadas à musicalização infantil -Conhecer princípios básicos para composição de canções -Compor canções voltadas aos objetivos da musicalização de O a 3 anos.

EMENTr

Abordagens psicológicas do desenvolvimento infantil e musical; abordagens sociologicas da infância; princípios teórico-metodológicos para a musicalização de crianças de O a 3 anos; adaptação e aplicabilidade de atividades práticas e materiais didáticos para a musicalização de O a 3 anos; estudo de princípios básicos para a composição de canções e composição de canções para a musicalização.

I - Abordagens psicológicas do desenvolvimento Anteracionista (J. Piaget)

-maturação -experiência

.Estágios (J. Piaget) -período sensório-motor (O — 2 anos) -período pré-operacional (2 — 7 anos)

II — Abordagens sociológicas da infância III - Características musicais da criança . Ritmo

SIEILIOGRAFIA irÁSIC-As„,

ILARI, Beatriz. Em busca da mente musical:ensaios sobre os processos cognitivos em música da percepção à produção. Curitiba: Editora UFPR, 2011.

FERES, Josette S. M. Bebê: música e movimento: orientação para musicalização infantil. Jundiaí: J. S. M. Feres, 1998.

PULASKI, Mary Ann Spencer. Compreendendo Piaget: urna introdução ao desenvolvimento cognitivo da criança. Trad. [da 2. ed. norte-americana, rev. e ampl.], Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Zahar, 1983, 230p.

131g3LI09124FIA‘C,OMPLEMENTAI1„:_,

CORSARO, William A. Sociologia da infância. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

GORDON, Edwin E. Teoria de aprendizagem musical para recém-nascidos e crianças em idade pré-escolar. Tradução de: Paulo Maria Rodrigues. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000, 172p.

ILARI, Beatriz; BROOCK, Angelita (Orgs.). Música e educação infantil: possibilidades para a educação infantil e o ensino fundamental. Campinas: Papirus, 2013. 224 p

REIS, Sílvia Marina Guedes dos. 150 ideias para o trabalho criativo com crianças de 2 a 6 anos: artes plásticas, expressão corporal, literatura, música, teatro, jogos e brincadeiras em urna proposta interdisciplinar. Campinas: Papirus, 2002. I36p. Série Atividades.

SLOBODA, John A. A mente musical: psicologia cognitiva da música. Tradução de: Beatriz Ilari e Rodolfo Ilari. Londrina: EDUEL, 2008. 384p.

. Movimento

. Melodia IV - Atividades musicais .Canções: voz cantada, voz falada, respiração .Exploração sonora: objetos sonoros, instrumentos musicais, corpo .Exploração do movimento: coordenação motora fina e grossa, reconhecimento do esquema corporal, expressão corporal. Ritmo .Audição ativa . Criatividade V - Materiais didáticos VI - Composição de canções Aspectos rítmicos, melódicos e harmônicos Temática e texto Prosódia

' ÁPROVACAO

te eno (

7,-(.44_,

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federa! de Uberlândia Pwi oft(NNI AftúrISO

s_ Li

11,4 Universidade ra I de Uberlândia Carinlibofrfmaket16}9agSrfrtOdia

1Plftrdtokotitidaneartes Portaria R No. 390/10

444

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R.14°. 1223/2017

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

PRÁTICA DE CONJUNTO V

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE ÉtDERÀL DE UBERLÂNDIA

Propiciar ao estudante o desenvolvimento das habilidades técnicas, perceptivas e interpretativas, intrínsecas à prática musical em grupo.

Estudo progressivo da prática musical em conjunto abordando obras de gêneros e estilos diversos.

Práticas intensivas na realização de obras para pequenos ou grandes grupos de câmara; Metodologias de estudos musicais em ensaios conjuntos; Compreensão do texto musical sob a perspectiva da inter-relação das partes; Construção da percepção auditiva e adequação às sonoridades e expressividades produzidas pela outra parte performática, para realização, por fim, da obra camerística como um todo;

Observação: O nível de complexidade em que serão tratados os aspectos técnicos e musicais deste programa estará condicionado ao grau de dificuldade do repertório sugerido para o presente Semestre.

COPLAND, Aaron. Como ouvir e entender música. São Paulo: Realizações Editora, 201L

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart. Rio de Janeiro: Zahar, 1993 (5 exemplares na biblioteca).

:13 LICidia Ã"C O MFUMEN-TAR

GRIFFITHS, Pau . A música moderna: uma história concisa e ilustrada de Boulez a Debussy. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2011.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical. Rio de Janeiro: Zahar, 1988.

KLICKSTEIN, Gerald. The musician's way: a guide to practice, performance, and wellness. Oxford; New York: Oxford University Press, c2009.

McCALLA, James. Twentieth century chamber music. New York; London: Routledge, 2003.

NEVES, José Maria. Música contemporânea brasileira. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1981.

LIMA, Sônia Regina Albano de. Memória, performance e aprendizado musical. Jundiai: Paco Editorial, 2013.

As/ta

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

pelversidade federal de Uberlândia

Profa. Dr. Sandra iVitad Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portada R. N.. 1223/2017

Carimbo e ass n ra do Diretor da

Universiaikált9kdaliiáfândia Prof. Dr. Casar Adriano TraldI

Diretor do instituto de Artes Portaria R No. 390/16

EMENTA

Propiciar ao estudante o desenvolvimento das habilidades técnicas, perceptivas e interpretativas, intrínsecas à prática musical em grupo.

Estudo progressivo da prática musical em conjunto abordando obras de gêneros e estilos diversos.

PROGRAMA

Práticas intensivas na realização de obras para pequenos ou grandes grupos de câmara; Metodologias de estudos musicais em ensaios conjuntos;

Compreensão do texto musical sob a perspectiva da inter-relação das partes;

Construção da percepção auditiva e adequação às sonoridades e expressividades produzidas pela outra parte performática, para realização, por fim, da obra camerística como um todo;

Observação: O nível de complexidade em que serão tratados os aspectos técnicos e musicais deste programa estará condicionado ao grau de dificuldade do repertório sugerido para o presente Semestre.

OBJETIVOS

BIBLIOGRAFIA BASICA

COPLAND, Aaron. Como ouvir e entender música. São Paulo: Realizações Editora, 2011.

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart. Rio de Janeiro: Zahar, 1993 (5 exemplares na biblioteca).

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO: COMPONENTE CURFUCULAR:

PRÁTICA DE CONJUNTO VI

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

- CH TOTAL PRÁTICA:

30h CH TOTAL:

30h

is̀ lIBERTOZAFIA COMPIIMWSTTAk"

GRIFFITHS, Paul. A música moderna: uma história concisa e ilustrada de Boulez a Debussy. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2011.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical. Rio de Janeiro: Zahar, 1988.

KLICKSTEIN, Gerald. The musician's way: a guide to practice, performance, and wellness. Oxford; New York: Oxford University Press, c2009.

McCALLA, James. Twentieth century chamber music. New York; London: Routledge, 2003.

NEVES, José Maria. Música contemporânea brasileira. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1981.

LIMA, Sônia Regina Albano de. Memória, performance e aprendizado musical. Jundiá: Paco Editorial, 2013.

4,4tfo~

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Prol-.

Mon Alft:no Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R.10.1223/2017

Carimbo e assin tura do Diretor da UniversidpgacESKUMJAmlándia

Prof. Dr. Cesar Adriano Trai& Diretor do Instituto do Artes

Portaria R No. 390/16

OBJETIVOS

Propiciar ao estudante o desenvolvimento das habilidades técnicas, perceptivas e interpretativas, intrínsecas prática musical em grupo.

Estudo progressivo da prática musical em conjunto abordando obras de gêneros e estilos diversos.

PROGRAMA

Práticas intensivas na realização de obras para pequenos ou grandes grupos de câmara; Metodologias de estudos musicais em ensaios conjuntos; Compreensão do texto musical sob a perspectiva da inter-relação das partes; Construção da percepção auditiva e adequação ás sonoridades e expressividades produzidas pela outra parte performática, para realização, por fim, da obra camerística como um todo;

Observação: O nível de complexidade em que serão tratados os aspectos técnicos e musicais deste programa estará condicionado ao grau de dificuldade do repertório sugerido para o presente Semestre.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COPLAND, Aaron. Como ouvir e entender música. São Paulo: Realizações Editora, 2011.

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart. Rio de Janeiro: Zahar, 1993 (5 exemplares na biblioteca).

I

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE_COMP_ONENTE CURRICULAR i .1

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

PRÁTICA DE CONJUNTO VII

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

- CH TOTAL PRÁTICA:

30h CH TOTAL:

30h

IBISIQÇRAFIKCO -M'IPLEIRÉNTAR

GRIFFITHS, Pau . A música moderna: uma história concisa e ilustrada de Boulez a Debussy. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2011.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical. Rio de Janeiro: Zahar, 1988.

KLICKSTEIN, Gerald. The musician's way: a guide to practice, performance, and wellness. Oxford; New York: Oxford University Press, c2009.

McCALLA, James. Twentieth century chamber music. New York; London: Routledge, 2003.

NEVES, José Maria. Música contemporânea brasileira. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1981.

LIMA, Sônia Regina Albano de. Memória, performance e aprendizado musical. Jundiai: Paco Editorial, 2013.

,A/a

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia ui" n 4/41 MOI

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

Carimbo e assi ra do Diretor da

Universid~Sndia Prof. Dr. Cesar Adriano Traldl

Diretor do Instituto de Aries Portaria R NP. 390/16

EMENTÀ 1

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

PRÁTICA DE CONJUNTO VIII

1. OBJETIVOS

Propiciar ao estudante o desenvolvimento das habilidades técnicas, perceptivas e interpretativas, intrínsecas à prática musical em grupo.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

Estudo progressivo da prática musical em conjunto abordando obras de gêneros e estilos diversos.

L • PROGRAMA

Práticas intensivas na realização de obras para pequenos ou grandes grupos de câmara; Metodologias de estudos musicais em ensaios conjuntos; Compreensão do texto musical sob a perspectiva da inter-relação das partes; Construção da percepção auditiva e adequação às sonoridades e expressividades produzidas pela outra parte performática, para realização, por fim, da obra cameristica como um todo;

Observação: O nível de complexidade em que serão tratados os aspectos técnicos e musicais deste programa estará condicionado ao grau de dificuldade do repertório sugerido para o presente Semestre.

r BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COPLAND, Aaron. Como ouvir e entender música. São Paulo: Realizações Editora, 2011.

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart. Rio de Janeiro: Zahar, 1993 (5 exemplares na biblioteca).

.GRAFIAÇOMPERMENTAR

GRIFFITHS, Paul. A música moderna: uma história concisa e ilustrada de Boulez a Debussy. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2011.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical. Rio de Janeiro: Zahar, 1988.

KLICKSTE1N, Gerald. The musician's way: a guide to practice, performance, and wellness. Oxford; New York: Oxford University Press, c2009.

McCALLA, James. Twentieth century chamber music. New York; London: Routledge, 2003.

NEVES, José Maria. Música contemporânea brasileira. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1981.

LIMA, Sônia Regina Albano de. Memória, performance e aprendizado musical. Jundiaí: Paco Editorial, 2013.

r tf / f-ops'

'̂̂ "PC7

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federai de Uhoriândia ura. Sandra Mara Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R. N°. 1223/2017

Carimbo e assinatura do Diretor da Uraversidniggsrin~ndia

Prof. Dr. Cesar Adriana Traldi Direto, de Inctitute de Artes

Portaria R No. 390/18

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

PRÁTICA DE ORQUESTRA I

OBJETIVOS

Objetivo Geral:

Propiciar ao estudante o desenvolvimento das habilidades físicas, perceptivas e emotivas intrínsecas à prática musical em conjunto e orquestral.

Objetivos Específicos:

Intensificar as práticas e realização de música em conjunto.

Construir a percepção auditiva e adequação às sonoridades e expressividades produzidas pela outra parte musical.

Treinar o atendimento às solicitações da regência.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

45h

CH TOTAL:

60h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA ET COMPONENTE CURRICULAR

EMENTA

Estudo do repertório de orquestra do Barroco ao século XX. Estudo e aplicação das metodologias da prática instrumental em conjunto.

. PROGRAMA

Preparação de obras orquestrais do Barroco ao Século XX de acordo com a quantidade e variedade de alunos inscritos na disciplina. Estudo e aplicação das técnicas de execução instrumental apropriadas, e das práticas próprias do trabalho musical em conjunto. Elaboração da interpretação de acordo com as características próprias do estilo do repertório determinado.

BD3LI0GRAFIA BÁSICA

CARSE, Adam. The history of orchestration. New York: Dover, 196?.

PARNCUTT, R; MCPHERSON, G. E (ed.). The science and psychology of music performance: creative strategies for teaching and leaming. Nova Iorque: Oxford University Press, 2002.

SADIE, Stanley (ed). Performance practice. New York: Norton. 1990

A, ••••

1-311300Gai,COMP.4EIVI:ÉNJHAR,

BENT, Ian. Analysis: In: SADIE, Stanley ed. The grove dictionary of music and musicians. New York: Macmillan & Co., 1980. V. 1.

MIRANDA. Clarice. Orquestra: história, regência e instrumentos. Curitiba: Solar do Rosário, 2011.

COOK, Nicholas. Music, performance, meaning: selected essays. New York: Ashgate, 2007.

LAWSON, Colin; Stowell, Robin (Editores). The historical performance of music: an introduction (Cambridge Handbooks to the Historical Performance of Music). Cambridge University Press, 1999.

ODGREN, J; PIERCE, B. Beridee practice method: alto sax and baritone sax; get your band together. Boston: Berklee Press, 2001

.4PROYTAÇÀ

,0 / / 2.0Ar

"-so

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia

Pro • Ir. itit r-a•

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N°. 1223/2017

Carimbo e assina ura do Diretor da Universidartgaquaktffinidia

Prof. Dr. Cesar Adriana Trak!? Diretor do Instituto de Artes

Portaria R No. 390/16

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

PRÁTICA DE ORQUESTRA II

WETIVp'S_ _ Objetivo Geral:

Propiciar ao estudante o desenvolvimento das habilidades físicas, perceptivas e emotivas intrínsecas à prática musical em conjunto e orquestral.

Objetivos Específicos: Intensificar as práticas e realização de música em conjunto.

Construir a percepção auditiva e adequação às sonoridades e expressividades produzidas pela outra parte musical.

Treinar o atendimento às solicitações da regência.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h CH TOTAL PRÁTICA:

45h

CH TOTAL:

60

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

WAPRIMMIOINRfininj:ffiÇUE'

Estudo do repertório de orquestra do Barroco ao século XX. Estudo e aplicação das metodologias da prática instrumental em conjunto.

,QRÓGRAIVIÁ_

Preparação de obras orquestrais do Barroco ao Século XX de acordo com a quantidade e variedade de alunos inscritos na disciplina. Estudo e aplicação das técnicas de execução instrumenta apropriadas, e das práticas próprias do trabalho musical em conjunto. Elaboração da interpretação de acordo com as características próprias do estilo do repertório determinado.

CARSE, Adam. The History of orchestration. New York: Dover, 96?.

PARNCUTT, R; MCPHERSON, G. E (ed.). The science and psychology of music performance: creative strategies for teaching and learning. Nova Iorque: Oxford University Press, 2002.

SADIE, Stanley (ed). Performance practice. New York: Norton. 1990

ATBIBLIQGIÁTÉTACÓMIreflVIENT'

BENT, Ian. Analysis: In: SADIE, Stanley ed. The grove dictionary of music and musicians. New York: Macmillan & Co., 1980. V. 1.

MIRANDA. Clarice. Orquestra: história, regência e instrumentos. Curitiba: Solar do Rosário, 2011.

COOK, Nicholas. Music, performance, meaning: selected essays. New York: Ashgate, 2007.

LAWSON, Colin; Stowell, Robin (Editores). The historical performance of music: an introduction (Cambridge Handbooks to the Historical Performance of Music). Cambridge University Press, 1999.

ODGREN, J; PIERCE, B. Berklee practice method: alto sax and baritone sax; get your band together. Boston: Berklee Press, 2001.

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Profa. Dra. Sandra Wiai a AlLino

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R. N.. 1223/2017

Carimbo e assin tura do Diretor da

UniversitfaitddWiablaftdândia Prof. Dr, Cesar Adriano Tratei/

arr

Diriam cbi inst!tuto de ^Au Porkada R NO. 390/16

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

PRÁTICA DE ORQUESTRA III

OBJETIVOS

Objetivo Geral:

Propiciar ao estudante o desenvolvimento das habilidades fisicas, perceptivas e emotivas intrínsecas à prática musical em conjunto e orquestral.

Objetivos Específicos: Intensificar as práticas e realização de música em conjunto. Construir a percepção auditiva e adequação às sonoridades e expressividades produzidas pela outra parte musical. Treinar o atendimento às solicitações da regência.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

45h

CH TOTAL:

60h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

EMENTA

Estudo do repertório de orquestra do Barroco ao século XX. Estudo e aplicação das metodologias da prática instrumental em conjunto.

PROGRAMA

Preparação de obras orquestrais do Barroco ao Século XX de acordo com a quantidade e variedade de alunos inscritos na disciplina. Estudo e aplicação das técnicas de execução instrumental apropriadas, e das práticas próprias do trabalho musical em conjunto. Elaboração da interpretação de acordo com as características próprias do estilo do repertório determinado.

.BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARSE, Adam. The history of orchestration. New York: Dover, 196?.

PARNCUTT, R; MCPHERSON, G. E (ed.). The science and psychology of music performance: creative strategies for teaching and learning. Nova Iorque: Oxford University Press, 2002.

SADIE, Stanley (ed). Performance practice. New York: Norton. 1990

COMPLEMENTÀ14

BENT, Ian. Analysis: In: SADIE, Stanley ed. The grove dictionary of music and musicians. New York: Macmillan & Co., 1980. V. 1.

MIRANDA. Clarice. Orquestra: história, regência e instrumentos. Curitiba: Solar do Rosário, 2011.

COOK, Nicholas. Music, performance, meaning: selected essays. New York: Ashgate, 2007.

LAWSON, Colin; Stowell, Robin (Editores). The historical performance of music: an introduction (Cambridge Handbooks to the Historical Performance of Music). Cambridge University Press, 1999.

ODGREN, J; PIERCE, B. Berklee practice method: alto sax and baritone sax; get your band together. Boston: Berklee Press, 2001.

° / a / 2-0/5'

//c, "frfr.on

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Fruí. D. S?! Mata Mansa

Coordenadora de Curso de Gi'atitlaÇãO em Wl(isk.0

Portaria R. N'. 1223/2017

0(3

‘11, Carimbo e assin ura do Diretor da , Unidade Acadêmica

Unwersinaae teaerat ae userlândia Prof. Dr. Cesar Adriano Trair!!

Diretor do Instituto de Artes Portaria R No. 390/16

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

PRÁTICA DE ORQUESTRA IV

1. OBJETIVOS,

Objetivo Geral:

Propiciar ao estudante o desenvolvimento das habilidades físicas, perceptivas e emotivas intrínsecas à prática musical em conjunto e orquestral.

Objetivos Específicos: Intensificar as práticas e realização de música em conjunto.

Construir a percepção auditiva e adequação às sonoridades e expressividades produzidas pela outra parte musical.

Treinar o atendimento às solicitações da regência.

UNIDADE ACADÉMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

45h

CH TOTAL:

60h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

EMENTA 1

Estudo do repertório de orquestra do Barroco ao século XX. Estudo e aplicação das metodologias da prática instrumental em conjunto.

PROGRAMA

Preparação de obras orquestrais do Barroco ao Século XX de acordo com a quantidade e variedade de alunos inscritos na disciplina. Estudo e aplicação das técnicas de execução instrumental apropriadas, e das práticas próprias do trabalho musical em conjunto. Elaboração da interpretação de acordo com as características próprias do estilo do repertório determinado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARSE, Adam. The history of orchestration. New York: Dover, I96?.

PARNCUTT, R; MCPHERSON, G. E (ed.). The science and psychology of music performance: creative strategies for teaching and learning. Nova Iorque: Oxford University Press, 2002.

SADIE, Stanley (ed). Performance practice. New York: Norton. 1990

BlifirtodikrnAté0MPIEMONTÁR

BENT, lan. Analysis: In: SADIE, Stanley ed. The grove dictionary of music and musicians. New York: Macmillan & Co., 1980. V. 1.

MIRANDA. Clarice. Orquestra: história, regência e instrumentos. Curitiba: Solar do Rosário, 2011.

COOK, Nicholas. Music, performance, meaning: selected essays. New York: Ashgate, 2007.

LAWSON, Colin; Stowell, Robin (Editores). The historical performance of music: an introduction (Cambridge Handbooks to the Historical Performance of Music). Cambridge University Press, 1999.

ODGREN, J; PIERCE, B. Berklee practice method: alto sax and baritone sax; get your band together. Boston: Berklee Press, 2001.

APRoyAçÁ9

P / 0-f 2-c2 /57

"ray, z Asa._ 4ftfri."-•>.

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e ass atura do Diretor da

Universidade Federal de Uberlândia Prof. Dr'. oantird ?Acua Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R.N°.1223/2017

UniverkriateeêS ,̂ nerlándia Prnf Dr, Cesar Adrian° TraldI

Diretor do Instituto de Artes Portaria R N°. 390/16

PROGRAMA

- Áreas de pesquisa em Psicologia da Música: Cognitiva, Desenvolvimentista, Social, Comportamental. - O conceito de desenvolvimento; métodos e modelos básicos para o estudo do desenvolvimento; influências

hereditárias, ambientais e culturais no desenvolvimento. - Aspectos filosóficos da psicologia: racionalismo versus empirismo; antecedentes psicológicos da

psicologia cognitiva: estruturalismo, funcionalismo, associacionismo, behaviorismo e gestalt; métodos da pesquisa em psicologia cognitiva.

- A cognição no cérebro; música e cérebro. - Teoria de Piaget:

Princípios básicos: hereditariedade, adaptação (assimilação e acomodação), esquema, equilíbrio, desenvolvimento; Estágios do desenvolvimento cognitivo da criança

OBJETIVOS

Conhecer os princípios básicos da psicologia do desenvolvimento humano; Compreender os princípios básicos do desenvolvimento cognitivo: a teoria psicogenética de Piaget e a visão sociocultural de Vygotsky visando sua utilização nos estudos da psicologia do desenvolvimento musical, bem como, na educação musical; Estudar o desenvolvimento cognitivo musical da canção e da percepção melódica e harmônica, do ritmo, dos conceitos musicais, das representações gráficas do ritmo e da melodia; Estudar as teorias do desenvolvimento da aprendizagem musical.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO MUSICAL

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

EMENTA 1

Os fundamentos biológicos, culturais e sociais do desenvolvimento; Panorama das abordagens psicológicas do desenvolvimento humano e musical; Teorias do desenvolvimento musical e contribuições para a prática pedagógico-musical.

1 de 3

Universidade Federal de Uberlândia — Avenida João Naves de Ávila, ri° 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Ubedândia — MG

- Visão sociocultural de Vigotsky Princípios básicos: a construção cultural -lio desenvolvimento humano; a formação de Conceitos; a Zona de Desenvolvimento Proximal.

- O desenvolvimento cognitivo musical ao longo da vida: A inteligência musical Aquisição da canção Percepção melódica e harmônica habilidade rítmica Grafia do ritmo e da melodia Conceitos musicais

- Teorias do desenvolvimento da aprendizagem musical Teoria Espiral de Swanwick e Tillman Abordagem do sistema por símbolos Os processos cognitivos generalizados

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ILAR1, B. (Org.). Em busca da mente musical: ensaios sobre os processos cognitivos em musica — da percepção à produção. Curitiba: Ed. UFPR, 2006.

PAPALIA, D.; FELDMAN, R. D.; MARTORELL, G. Desenvolvimento humano. Tradução de: Cristina Monteiro, Mauro de Campos Silva. Porto Alegre: AMGH, 2013.

SINCLAIR, H. (Org.). A produção de notações na criança. São Paulo: Corte; 1990.

STERNBERG, J. Psicologia cognitiva. Tradução de: Anna Maria Luche. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 5 UMU.

1-----"rflIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DE LA TAILLE, I.; OLIVEIRA, M. K.; DANTAS, H. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. 5. ed. São Paulo: Summus, 1992.

ILARI, B.; ARAÚJO, R. C. (Org.). Mentes em música. Curitiba: Ed. UFPR, 2010.

McPHERSON, G. E. (Ed.). The child as musician: a handbook of musical development. Oxford: Oxford University Press, 2006. 501 p.

PULASKI, M. A. Compreendendo Piaget: uma introdução ao desenvolvimento cognitivo da criança. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986. 230 p.

SLOBODA, J. A mente musical. Tradução de: Ilari, B & Ilari, R. Londrina: EDUEL, 2008.

SLOBODA, J. A. Exploring the musical mind: cognition, emotion, ability, function. Oxford; New York: Oxford University Press, 2005. 437 p.

2 de 3

Universidade Federal de Uberlândia — Avenida João Naves de Ávila, n° 2121, Bairro Santa ~loa — 38408-144 — Ubedândia — MG

-

'APROVAÇA0

03 /O-( ng

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Prol' ur. banara mera Altonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

Universidade eral dellberlátia Cannabue.aszaimi•a o uiretor a Pr pr. esar A nano iraid

RIIKÁIrtes Portaria R No. 390/ 16

3 de 3

Universidade Federal de Uberlândia — Avenida João Naves de Ávila, n°2121 Bairro Santa MOnica — 38405-144 — Uberlândia — MG

1. PROGRAMA_

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

PSICOLOGIA SOCIAL DA MÚSICA

OBJETIVOS

Conhecer os princípios básicos da psicologia social e psicologia social da música; Estudar sobre a construção do mundo social; Entender o desenvolvimento social e da personalidade; Estudar sobre a ansiedade e a performance musical.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IA RTE

CH TOTAL TEÓRICA:

30h CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

:FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

Introdução à Psicologia Social da Música; os fundamentos sociológicos aplicados à psicologia social da música; o desenvolvimento social da cognição musical.

- A natureza da socialização, o desenvolvimento das relações e do conhecimento social; - O desenvolvimento da cognição social e musical; - O desenvolvimento emocional, temperamento e apego; - O temperamento e identidade musical; - A construção do gosto e preferência musical; - A ansiedade na performance musical.

milliirdWFTÃTÁÈTE}: _

MYERS, David. Psicologia Social. 10. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.

GOLEMAN, Daniel. Inteligência social: o poder das relações humanas. Tradução: Ana Beatriz Rodrigues. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

CAMINO, Leoncio et al. (Org.). Psicologia social: temas e teorias. Brasília: Technopolitik, 2013.

1 de 2

Universidade Federal de Uberlândia -Avenida João Naves de Ávila. n°2121, Bairro Santa Mônica - 38408-144 - Uberlândia - MG

Carimbo e assi'!'ura do Diretor da

Unidade Acadêmica linkerstk FeStIbehdCfPa

Prof. Dr. Cesar Adriano Trair» Diretor do instituto de Artes

Portaria R No. 390/16

BIBLIOGRAWCOMPUIVIENTAR

BLESS, Herbert; FIEDLER, Klaus; STRACK, Fritz. Social cognition: how individuais construct social reality. Hove,UK : Psychology Press, 2004.

COLWELL, Richard (Org.). MENC handbook of research methodologies. Oxford; New York: Oxford University Press, 2006.

NORTH, Adrian; HARGREAVES, David. The social and applied psychology of music. New York: Oxford University Press, 2008. 476 p.

THOMPSON, Linda K.; CAMPBELL, Mark R (Ed.). Issues of identity in music education: narratives and practices. Charlotte: Information Age Pub., c2010. 158 p. Retirar

VIGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicologicos superiores. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. 182 p. Retirar

Acrescentar, pois está sendo comprado:

HARGREAVES, DAVID. The social psychology of music. Oxford, New York: Oxford University Press, 2006. Solicitados 3 exemplares; pedido de compra de 2 exemplares.

MIELL, Dorothy; MacDONALD, Raymond; HARGREAVES, David. Handbook of musical identities. Oxford: OUP Oxford, 2017. Solicitados 2 exemplares; pedido de compra de 2 exemplares.

socr /os- / 2.0/7

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Univorsic12.dn rcider21 de Uberlândia Profa. Dra. Sandra Mara Manso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. i0.1223/2017

2 de 2

Universidade Federal de Uberlândia —Avenida João Naves de Ávila, na 2121, Bairro Santa ~ice — 38408-144 — Uberlândia — MG

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

REGÊNCIA

EMENTA .

Introdução das Ideias e técnicas da formação coral e orquestral. Aplicação das técnicas de regência, desenvolvendo o gesto e a comunicação. Estudo e discussão da terminologia, tempo, fraseado e articulação.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Insftuto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h CH TOTAL PRÁTICA:

15h CH TOTAL:

30h

Objetivo Geral: Dominar os princ pios básicos da regência

Objetivos Espeefficos:

O aluno ao final da disciplina , deverá estar apto a: Preparar e conduzir um grupo coral; Elaborar e executar a concepção musical do repertório escolhido; Dominar o gestual próprio à realização das obras do repertório coral.

GRÃ- m" Introdução:

Apresentação de professor e alunos; discussão sobre plano de ensino e sistema de avaliação; discussão sobre função e trabalho do regente — maestro, regente e conductor.

Introdução à regência: Diferença entre regência coral e instrumental; diferenças nas escolas de regência.

Formação do regente: Postura corporal (posição de preparação, principais músculos envolvidos, posição das mãos); conhecimentos teóricos e culturais na formação do profissional; preparo do repertório.

Gestuais: binário, ternário, quaternário, unário e compostos; entradas (tético, anacrúsico) e cortes; fermatas.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

Repertório para coro: Músicas em uníssono; cânones; músicas a duas, três e quatro vozes.

Preparação de ensaio

Introdução à regência orquestral: Naipes; posições no palco e partitura.

IL'IOGRAFTS:WÁSIC

MASSIN, J.; MASSIN, B. História da música ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.

ROCHA, Ricardo. Regência uma arte complexa: técnicas e reflexões sobre a direção de orquestras. Rio de Janeiro: íbis Libris, 2004

SCHERCHEN, Hermann. El arte de dirigir la orquestra. Cooper City: SpanPress Universitaria, 1997

ZANDER, O. Regência coral. 2 ed. Porto Alegre: Movimento, 1985.

Ijat„,_rBIBEIO -GRAFIrCÓMPÉEMENTA

BAPTISTA, R. Tratado de regência: aplicada à orquestra, à banda de música e ao coro. São Paulo, Rio de Janeiro, Irmãos Vitale.

COOK, N. A guide to musical analysis. New York: W. W. Norton & Company, 1992.

GALLO, J. A. El director de coro: manual para la dirección de coros vocacionales. Buenos Aires: Ricordi Americana, 1979.

GROUT, D. J.; PALISCA, C. V. História da música ocidental. 5 ed. Lisboa: Gradiva, 2007.

RUDOLF, Max: The grammar of conducting: a comprehensive guide to baton technique and interpretation. Wadsworth Publishing, 32 edition, 1995.

„APRQYAÇÃb

f- I r I i-nres

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia rroie. Dr'. Stà %J.4 marc: r;ffonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N°.1223/2017

0 9

Carimbo e ass: atura do Diretpr da Univertinatkifligerianala

Prof. Dr, Cesar Adriano Traldi DlittOi dc iirtitoto de Artes

Portaria R No. 390/16

OBJETIVOS

Objetivo Geral: Conhecer os principais compositores e obras do repertório para violão e orquestra.

Objetivos Específicos: Estudar os concertos para violão e orquestra por meio de audições das obras interpretadas por diferentes intérpretes e com o apoio de partituras. Conhecer as estruturas e texturas da escrita orquestral com violão. Estudar as soluções para o equilíbrio entre as escritas orquestrais e violonísticas.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

REPERTÓRIO PARA VIOLÃO E ORQUESTRA

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

EMENTA ,

Conhecimento dos p incipais concertos do repertório violonístico. Conhecimento dos principais intérpretes. Audição das principais versões dos concertos para violão e orquestra.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA).

- Pontos principais da evolução do gênero concerto. - Principais concertos para violão e orquestra, dos compositores clássicos aos atuais. - Características da escrita violonística para um alto rendimento sonoro em obras orquestrais. - Soluções de adaptação de escrita, de textura e efeitos pelos principais violonistas em concertos para violão

e orquestra.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA '

CORNELOUP, Marcel. La Orquesta y sus instrumentos: iniciación musical a través de las grandes obras. Barcelona: J. Gili. 1969. 302 p.

KIEFER, Bruno. História e significado das formas musicais. Porto Alegre: Movimento, 1976. 256 p.

PISTON, Walter Hamor. Orchestration. New York; London: W.W. Norton, e1955. ix, 477 p.

a v / cá" 2.-o /ar

BIBLIOtFIVCOMPLEMENTAR

ALMEIDA, Renato Sampaio. Do Intimismo à Grandiloquência (Trajetória e Estética do Concerto para Violão e Orquestra: das raízes até a primeira metade do século XX em torno de Segóvia e Heitor Villa-Lobos). 2006. 168f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Música, Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2006. Disponível em:

<wwwieses.usp.briteses/disponiveis/27/27140/tde-14082009-171602/.../4847691.pdf5. Acesso em: 17 abr. 2018. CASELLA, Alfredo. La tecnica dela orquestra contemporanea. Buenos Aires: Ricordi Americana, c1950.

OROSCO, Maurício Tadeu dos Santos. Concerto para violão e orquestra de Francisco Mignone: edição crítica a partir da versão de Sérgio Abreu. 2001. 273f. Tese (Doutorado) - Curso de Música, Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001. Disponível em: <http://www.teses.usp.briteses/disponiveis/27/27157/tde-27022014-121821/pt-br.php>

Acesso em: 27 set. 2017. VILLA-LOBOS, Heitor. Concerto pour guitare et petite orchestre: reduction pour guitare et piano. Paris: M. Eschig, c1955.

VINICIUS, Marcos. L'Artedella técnica cosciente. Como: Pongo, c1995.

APROVAÇÃO

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federal de Uberlândia ProP. Dra. Sandra Mara Manso

coordenadora do Curso deGraduaçãoem Música Portaria R. N0.1223/2017

caiimPwabisii.!,&EhDdlastana 4IOnfled5SPMifrOii Trata?

rarefarei inctibitn rifa ArtPs

Portaria R No. 390/ 16

05/ o5•./

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

RITMOS E INSTRUMENTOS BRASILEIROS UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

30h CH TOTAL:

30h

1 BIBLIOGRAFIA BASICA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Instrumentos e grupos de percussão na cultura musical brasileira.

Células e padrões rítmicos característicos.

Gêneros musicais: os sambas e suas ramificações, marchinhas, chorinho, baião, maracatu, frevo, bossa-nova, marcha-rancho, candomblé entre outros.

OBJETIVOS

Conhecer os vários gêneros musicais e instrumentos percussivos brasileiros.

EMENTA

Prática performática dos vários gêneros musicais e instrumentos de percussão brasileiros.

ARIZA, João Rodrigues. Toque bateria: prática de ritmos e exercícios. São Paulo, Ricordi Brasileira, 1993.

BOLÃO, Oscar. Batuque é um privilégio: a percussão na música do Rio de Janeiro para músicos, arranjadores e compositores. Editado por Almir Chediak. Rio de Janeiro: Lumiar, 2003.

ROSAURO, Ney. Método completo para caixa clara. Pró-percussão, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

JACOB, Mingo. Método básico de percussão: universo ritmico.São Paulo: Irmãos Vitale, 2003.

MILLER, Al. AI Miller's for the drum set. Plainview, NY: Miller, 1968.

URIBE, Ed. The essence of Afro-cuban percussion and drum set: rhythms, songstyles, techniques, applications. Van Nuys, Calif.: Alfred Publishing Co., 2006.

ROSAURO, Ney. Cadencia para berimbau: para quarteto de percussão.Santa Maria: Pro Percussão, c1993.

UR1BE, Ed. The essence of Brazilian percussion and drum set: with rhythm section parts: rhythms, songstyles, techniques, applications.Miami-FL:CPP Belwin, 1993.

rzta— MPA*15° Carimbo e assinat ra do Coordenad& do curso Carimbo e assi ra do Diretor da

Universidatteatidakkaffindia Prof. Dr. Cesar Adriana Traldl

Diretor de instituto de Artes Portaria R No. 390/16

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CH TOTAL TEÓRICA:

CÓDIGO:

SOMPONENTErENRICULA

SIGLA:

IARTE CH TOTAL:

60h

COMPONENTE CURRICULAR:

TÉCNICAS DE ESTÚDIO UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL PRÁTICA:

60h

"Ifalt7 JETIVOf

- Conhecer o processo de produção fonográfica realizado em estúdio musical; - Dominar as técnicas modernas de captação, mixagem e masterização voltadas para realização

de trabalhos profissionais; - Capacitar o músico a montar e manipular um home estúdio.

O processo de produção de fonogramas em estúdios ou home estúdios em suas várias etapas. Planejamento e pré- produção. Utilização do protocolo midi e instrumentos virtuais como recurso de pré-produção. Captação, Microfonação e Edição. Mixagem em nivelavançado utilizando as DAWs (Digital AudioWorksattion) e Pluginsespecificos. Mixagem específicas de alguns instrumentos mais populares tais como violão, baixo, guitarra, bateria e piano. Edição e mixagem da voz cantada. Masterização. Conversão do trabalho final entre os diversos formatos de áudio (com e sem compressão).

1 — O planejamento e a pré-produção - Cuidados que devem ser tomados antes de começar o processo de produção do fonograma; - Adequação do ambiente para as várias formações instrumentais; - A utilização do protocolo MIDI e de instrumentos virtuais como recursos para a pré-produção; 2 — A CaptaçãoTipos de microfones e técnicas de microfonação; A captação de intrumentos em linha; A captação com execuções separadas; A captação com execuções simultâneas; Automação no processo de gravação; 3 — A MixagemRegulagens mais comuns; O equalizador e o compressor em conjunto; A mixagem do "background"; A mixagem e os planos sonoros; Edição e mixagem da voz cantada; Regulagem de ambiência em audio; Os Plugins mais comuns e seus recursos;

:Tfl FI ojyw, E ENTAR

BENNET, R. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.

CHEDIAK, Almir. Harmonia e improvisação. Rio de Janeiro: Editora Lumiar, 1986. V.1 e 2.

MACHADO, André C., LIMA, Luciano V., PINTO, Manha M. Finale 2004: Editoração de Partituras, Composição e Arranjo. São Paulo: Ed. Érica 2004.

MED, B. Teoria da música. Brasília: Musimed, 1996.

PERSICHETTI, Vincent. Harmonia no século XX: aspectos criativos e prática. Tradução de: Dorotea Kerr. São Paulo: Via Lettera, 2012.

y ,0 _s- .2cy

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federal de Uberlândia Ruí'. Si-. sul t4 Whira Aitonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. Ne. 1223/2017

Carimbo e assinatura do Diretor da UnweeitàfilserArialMicherlánara Prof. Dr. Cesar Adrian° rpm/

Diretor do Instituto de Artes Portaria R No. 390/16

Utilização de simuladores de equipamentos valvulados e seus benefícios; Técnicas de regulagem de andamento em audiojá captado e sincronia; Renderização de audio; 4 — A MasterizaçãoObjetivos da masterização em cada trabalho; Analise do espectro de freqüências; Minimizando ruídos e freqüências indesejadas; A utilização de "excitadores de harmônicos"; Maximização sonora: sua aplicação e suas conseqüências; O acabamento; 5 — Formatos de distribuição

Os formatos de audio mais populares e o processo de conversão entre eles: vantagens, objetivos econsequências para o processo de produção fonográfica.

BIBLI GRAFIA BASICA

MACHADO, Andre C., LIMA, Luciano V., LIMA, Sandra F. O. Sound Forge 8.0 — Gravação ao Vivo, Restauração de Sons de LPs masterização áudio Digital. São Paulo: Ed. Érica, 2005.

HENRIQUES, Fábio. Guia de mixagem. Rio de Janeiro: Música e Tecnologia, 2007.

WISNIK, José Miguel. O som e o sentido. São Paulo: Companhia das letra, 1999.

1 EMENTA

1 DESCRICAO DO PROGRAMA

Estudo da música focado em um tópico específico a ser definido cada vez que a disciplina for oferecida. Esse tópico pode estar direcionado para quaisquer aspectos sobre os quais a música pode ser estudada, e pode prever uma abordagem interdisciplinar.

Estudos de tópicos específicos em Musicologia, entendida na acepção ampla do termo: estudo interdisciplinar de todos os campos da produção musical, de todas as épocas e culturas, sob quaisquer aspectos que se queira observar mais atentamente, o que compreende a Musicologia Histórica, a Etnomusicologia, os Estudos da Música Popular e o campo da teoria musical.

L OBJETIVOS 1

Estudo de tópicos em Musicologia, entendida na acepção ampla do termo: estudo interdisciplinar de todos os campos da produção musical, de todas as épocas e culturas, sob quaisquer aspectos que se queira observar mais atentamente, o que compreende a Musicologia Histórica, a Etnomusicologia, os Estudos da Música Popular e o campo da teoria musical.

COMPONENTE CURRICULAR:

TÓPICOS EM MUSICOLOGIA I UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30h

SIGLA:

IARTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

I FICHA.DE_COMPONENTE CURRICULAR

BIBLIOGRAFIA B—ASICA

BAIA, Silvano Fernandes. A historiografia da música popular no Brasil: análise crítica dos estudos acadêmicos até o final do século XX. Uberlândia: EDUFU, 2015.

TOMÁS, Lia. A pesquisa acadêmica na área de música: um estado da arte(1988- 2013). Porto Alegre: ANPPOM, 2015.(Série Pesquisa em Música no Brasil, 4) Disponível em: http://www.hugoribeiro.com.br/bibl ioteca-digital/Anppom-Pesquisa_em_Musica-03.pdf>.>. Acesso em: 24 abr. 2018.

WISNIK, José Miguel. O som e o sentido: uma outra história das músicas. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.

IBLIOGRAFIA. CPMPLEVtENTAItli:

BERGERON, Katherine; BOHLMAN, Philip. (eds.) Disciplining music: musicology and its canons. The University of Chicago Press, 1992.

COOK, Nicholas; EVERIST, Mark. Rethinking Music. Oxford University Press, 1999

KERMAN, Joseph. Musicologia. Coleção Opus86. São Paulo: Martins Fontes, 1987.

MIDDLETON, Richard. Studying popular music. Great Britain: Open University Press, 1990.

OXFORD MUSIC ONLINE. Oxford UniversityPress. Site de acesso restrito. Disponível na CAFe: http://www.periodicos.capes.gov.brn option=com_plogin&vm=3&pds handle=&calling system=primo&institute=CAPES&targetUrl=http://www. periodicos.caues.gov.br&Itemid=155&pagina=CAFe>. >. Acesso em: 24 abr. 2018.

O / ,47/8"

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

Carimbo e as natura do Coordenador do curso

Universidade Federai de Uberlândia -FRYrfl,rÇbanp-Wviflmirenso

Carimbo e ass a ra do Diretor da Universidlaliefarlitáts~ândia

Prof. Dr. Casar Adriano Traldi Diretor do instituto de Artes

Portaria R NP. 390/16

= :BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAIA, Silvano Fernandes. A historiografia da música popular no Brasil: análise crítica dos estudos acadêmicos até o final do século XX. Uberlândia: EDUFU, 2015.

TOMÁS, Lia. A pesquisa acadêmica na área de música: um estado da arte(1988-2013). Porto Alegre: ANPPOM, 2015.(Série Pesquisa em Música no Brasil, 4). Disponível em: http://www.hugoribeiro.com.br/biblioteca-digital/Anppom-Pesquisa_em_Musica-03.pdf

WISNIK, José Miguel. O som e o sentido: uma outra história das músicas. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.

Estudo da música focado em um tópico específico a ser definido cada vez que a disciplina for oferecida. Esse tópico pode estar direcionado para quaisquer aspectos sobre os quais a música pode ser estudada, e pode prever uma abordagem interdisciplinar.

Estudo de topicosem Musicologia, entendida na acepção ampla do termo: estudo interdisciplinar de todos os campos da produção musical, de todas as épocas e culturas, sob quaisquer aspectos que se queira observar mais atentamente, o que compreende a Musicologia Histórica, a Etnomusicologia, os Estudos da Música Popular e o campo da teoria musical.

1VILNT4a11~1101

Estudos de tópicos específicos em Musicologia, entendida na acepção ampla do termo: estudo interdisciplinar de todos os campos da produção musical, de todas as épocas e culturas, sob quaisquer aspectos que se queira observar mais atentamente, o que compreende a Musicologia Histórica, a Etnomusicologia, os Estudos da Música Popular e o campo da teoria musical.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

ICH , COMPONENTE CURRICULIAR CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

TÓPICOS EM MUSICOLOGIA II UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

30h

BjBL OGUFIA ÇQMP,I,SIYÁRItrAR

BERGERON, Katherine; BOHLMAN, Philip. (eds.) Disciplining music: musicology and its canons. The University of Chicago Press, 1992.

COOK, Nicholas; EVERIST, Mark. Rethinking Music. Oxford University Press, 1999

ICERMAN, Joseph. Musicologia. Coleção Opus86. São Paulo: Martins Fontes, 1987.

MIDDLETON, Richard. Studying Popular Music. Great Britain: Open University Press, 1990.

OXFORD MUSIC ONLINE. Oxford UniversityPress. Site de acesso restrito. Disponível na CAFe: httu://www.periodicos.capes.gov.brn option=com_ploain&vm=3&pds handle=8rcalling system,---primo&institute=CAPES&targetUrl=http://ww w.neriodicos.capes.aov.br&Itemid=155&paaina=CAFe Acesso em: 24 abr. 2018. Site de acesso restrito.

a / a5 / 22./8"

4,14.• e-so Carimbo e assinatura do Coordenaddr do curso

Universidade Federai de Uberlândia -Fluí: Monza

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N.. 1223/2017

09/o és

Carimbo e ass3pra do Diretor da Universi~ _vádê*lintlândia

Fre! nr Casar Adriana Traldi Diretor do instituto de Artes

Portaria R No. 390j 16

Preparação de recitais — escolha do programa. Preparação do programa.

Técnicas de estudo do programa: concentração, relaxamento, memória e fluência de execução; Técnicas de estudo do programa: intenção e gesto - ritmo e gesto - a antecipação dos movimentos como elemento determinante na fluência de execução.

Técnicas de estudo do programa: análise formal de obras do repertório, com vistas a assimilação (memorização) e interpretação.

Técnicas de estudo do programa: análise fraseológica e articulação formal; elementos de agógica aplicados às obras do repertório escolhido; rallentando e accellerando. Técnicas de estudo do programa: elementos de expressão: dinâmica e agógica como aspectos determinantes para a compreensão, assimilação e interpretação da obra; análise de casos em obras do repertório.

Técnicas de estudo do programa: características de estilo das obras; análise estilística com vistas à interpretação adequada.

Técnicas de estudo do programa: relaxamento e velocidade na execução das obras: tempo físico e tempo psicológico. Técnicas de estudo do programa: ensaio mental. Estresse emocional: controle da ansiedade. Estresse emocional: controle de respiração. Técnicas de concentração visando a performance.

Contato com informações inerentes à situação de performance, quais sejam: preparação de recitais, técnicas de estudo do programa, análise musical e memória musical, interpretação da obra musical, controle do estresse emocional e técnicas de concentração.

Oportunizar ao estudante a vivência dos elementos implícitos na performance musical.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA,DE COMPONENIR CURRICILLAR1

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

TÓPICOS ESPECIAIS EM PERFORMANCE MUSICAL I UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

156

CH TOTAL:

30h

SIGLA:

1ARTE

BJETWO

1 de 2

Universidade Federal de Uberlândia —Avenida João Naves de Ávila, ns 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

MOGRAPIA:BÁSTCA,

DART, Thurston. Interpretação da música. São Paulo: Martins Fontes, 2000. LIMA, Sonia Regina Albano de (Org.). Memória, performance e aprendizado musical: um processo interligado. Jundiaí: Paco, 2013. 188 p.

PAREYSON, Luigi. Os problemas da estética. São Paulo: Livraria Martins Fontes, 1997.

pIBEIOGR:A' FI&COMPT3i1WENT

BASTOS, Elaine Tainá de Azevedo. Ansiedade em Performance Musical: investigação e análise da realidade dos alunos de música da Universidade Federal da Paraíba. 2012, 96 f. Dissertação (Mestrado), Progra,a de Pós-Graduação em Música, Universidade Federal da Paraíba. João Pessoa, 2012. Disponível em: httn://tede.biblioteca.ufpb.br:8080/handle/tede/6596. Acesso em: 20 mar. 2018. BRUSER, Madeline. The art of practicing: a guide to making music from the heart. New York: Three Rivers Press, c1997. 272 p.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical. Rio de Janeiro: Zahar, c1988. 272 p.

LIMA, Sônia Albano de Lima (Org.). Performance & interpretação musical: uma prática interdisciplinar. São Paulo: Musa, 2006. 127 p.

PER MUSI: revista de performance musical. Belo Horizonte: Pós-Graduação Escola de Música, Universidade Federal de Minas Gerais. Disponível em: <http://www.musica.ufmg.bripermusi/index.html>. Acesso em: 20 mar. 2018.

Ensaio e erro e ensaio do erro: estudo de casos; o erro como componente integrante da performance.

APROVAÇÃ

(r• a5 zair

tirar. lir'. 3iidt Mora i'lionsta Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portada R.N0.1223/2017

01 os _4_

vi Carimbo e ass.natura do Diretor da Univerdidad44%Mfrin'fferlândia

Prof. Dr. Cesar Adriano Traldi Diretor do instituto de Artes

Portaria R N°. 390/16

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia

2 de 2

Universidade Federal de Ubedândia —Avenida João Naves de Avila, rd 2121, Bairro Santa Mónica — 38408-144 — Uberlândia — MG

EMENTA 1

CH TOTAL:

30h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

COMPONENTE CURRICULAR

TÓPICOS ESPECIAIS EM PERFORMANCE MUSICAL II UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

CÓDIGO:

SIGLA:

IARTE CH TOTAL TEÓRICA:

15h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

I . t'FICHA,DE COMPONENTE CURRICULAR

Vivenciar elementos implícitos na performance musical.

OBJETI'VOS

Tópicos temáticos de interesse para a performance musical.

-BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DART, Thurston. Interpretação da música. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

LIMA, Sonia Regina Albano de (Org.). Memória, performance e aprendizado musical: um processo interligado. Jundiaí: Paco, 2013. 188 p.

PAREYSON, Luigi. Os problemas da estética. São Paulo: Livraria Martins Fontes, 1997.

PROGRAMA

A ser discriminado de acordo com a temática abordada.

ir

1

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HU1SMAN, Denis. A Estética. Lisboa: Edições 70, 1984.

MUSICAL performance: a guide to understanding. New York: Cambridge University Press, 2002. 245 p.

ROSA, Renato Mendes. Análise, escuta e interpretação musical: o uso da análise computacional de gravações no processo de construção interpretativa de Tetragrammaton XIII, de Roberto Victorio. 2015. 159 f. Dissertação (Mestrado), Programa de Pós-Graduação em Artes, Universidade Federal de Uberlândia. Disponível em:

http://repositorio.ufu.bribitstream/ I 23456789/ 12349/ I /AnaliseEscutaInterpretacao_partel.pdf. Acesso em:

1 de 2 UnNersidade Federal de Uberlândia -Avenida Mo Naves de Avila, n12121, Bairro Santa ~Ida - 38408-144 - Uberlândia - MG

20 mar. 2018.

SEIBERT, Cada Jean. A performance musical como interação: dialogismo, significados e sucesso. 2010, 110 f. Dissertação (Mestrado), Programa de Pós-Graduação em Música, Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, 2010. Disponível em: http://hdl.handle.net/I

843/AAGS-8ADFR4. Acesso em: 20 mar. 2018.

SCLIAR, Esther. Fraseologia musical. Porto Alegre: Movimento, 1982. 95 p.

/ 2,7(5(

iro fino

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Unix,ersitinrip Federal de Uberlândia

Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R. N°.1223/2017

Carimbo e assin ura do Diretor da

Universalá~liwiândia Prof. Dr. Cesar Adriano Traldl

Diretor do Instituto de Aries Portaria R No. 390/16

2 de 2 Universidade Federal de Uberlândia —Avenida Joâo Naves de Ávila, rt, 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CH TOTAL:

30h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

COMPONENTE CURRICULAR:

TÓPICOS ESPECIAIS EM PERFORMANCE MUSICAL 1H UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Insftuto de Artes

CÓDIGO:

SIGLA:

!ARTE

OBJETIVOS

Vivenciar elementos implícitos na performance musical.

l'iWg»,tit4;.,; FICHA DE: COMPONENTE CURRICULAR

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

EMENTA

Tópicos temáticos de interesse para a performance musical.

1

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DART, Thurston. Interpretação da música. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

LIMA, Sonia Regina Albano de (Org.). Memória, performance e aprendizado musical: um processo interligado. Jundiaí: Paco, 2013. 188 p.

PAREYSON, Luigi. Os problemas da estética. São Paulo: Livraria Martins Fontes, s.d.

PROGRAMA

A ser discriminado de acordo com a temática abordada.

1

1 BIBLIOGRAFIA COMPLEIVIENTAR

GERBER, Daniela Tsi. A memorização musical através dos guias de execução: um es udo de estratégias deliberadas. 2012, 356 f. Tese (Doutorado), Programa de Pós-Graduação em Música, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2012. Disponível em: http://hdl.handle.net/10183/55626. Acesso em: 20 mar. 2018.

COOK, Nicholas. Music, performance, meaning: selected essays. Aldershot, England; Burlington, VT: Ashgate, c2007. xxvii, 349 p.

KLICKSTEIN, Gerald. The musician's way: a guide to practice, performance, and wellness. Oxford; New York: Oxford University Press, c2009. xii, 343 p.

1 de 2

Universidade Federal de Ubedândia —Avenida Joâo Naves de Ávila, nr 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

KAMINSKI, Leonardo Casarin. Preparação, realização e avaliação da performance musical: enfrentamento do estresse e da ansiedade entre músicos Cameristas. 2017, 131 f. Tese (Doutorado), Programa de Pós-Graduação em Música, Universidade Estadual Paulista (UNESP). São Paulo, 2017. Disponível em: http://hdl.handle.net/1 1449/150760. Acesso em: 20 mar 2018.

MEJIA, Carlos Mario Gomez. Estratégias para o controle da ansiedade na performance musical. 2016, 234 f. Dissertação (Mestrado), Progra,a de Pós-Graduação em Música, Universidade Federal da Paraíba. João Pessoa, 2016. Disponível em: http://tede.biblioteca.ufpb.br:8080/handle/tede/8668. Acesso em: 20 mar. 2018.

nlo 4 1141

IF1 Carimbo e assinatura do Diretor da

UniversiátfladockeadaSá,,,,,d

Prof. Dr. Casar Adriano Tratdi

ira r Portaria R No. 390/16

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia D. Sdi. PI= !lio aso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

2 de 2

Universidade Federal de Uberlândia -Avenida João Naves de Ávila, nv 2121, Bairro Santa Mônica - 38408-144 - Uberlândia - MG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

COMPQNE_NTU, URRICIJLA CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLA CAIPIRA UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

SIGLA:

[ARTE

OB E VO eint.";

Objetivo Geral:Conhecer a história, compositores, intérpretes e repertório da viola caipira.

Objetivos Específicos:Realizar um breve estudo histórico sobre a origem e evolução da viola caipira. Conhecer as formas de expressão instrumental da viola caipira nas diversas práticas da música popular brasileira.Conhecer, refletir e analisar os métodos de viola caipira.Realizar audições eanalisar aspectos pedagógicos das obras musicais.Desenvolver a execução instrumental bem como os aspectos técnicos do instrumento.Praticar diferentes repertórios nos quais os papéis de acompanhamento e solo se alternam.

Origem e evolução da viola caipira. Compositores, intérpretes e repertório da viola no Brasil. Análise dos métodos e repertório da viola caipira. Estudo progressivo do instrumento. Fundamentação teórica sobre a prática musical/instrumental. Tipos de afinações. Acompanhamento musical. Técnica instrumental. Leitura musical.

Origem e desenvolvimento da viola caipira no Brasil.

O ensino da viola caipira no Brasil: os compositores, intérpretes, professores e suas contribuições para o desenvolvimento do instrumento no país

Análise dos métodos e repertório da viola caipira.

As afinações da viola caipira: acordes do campo harmônico nas afinações cebolão e rio abaixo.

Técnicas de mão direita e mão esquerda, padrões rítmicos de acompanhamentoem diferentes gêneros musicais.

Leitura musical de obras nas afinações cebolão e rio abaixo. Formação de repertório básico.

CORRÊA, R. N. A Arte de Pontear Viola. 2. ed. Brasília: Viola Corrêa, 2000. 259 p.

DIAS, Saulo Sandro Alves. O processo de escolarização da viola caipira: novos violeiros (in)ventano modas e identidades. São Paulo: Humanitas / FAPESP, 2012.

VILELA, Ivan. Cantando a própria história: Música Caipira e Enraizamento. São Paulo: EDUSP, 2013. 328 p.

APROVA

o /O:5 20/8

Profa. Dra. Sanara Mata Mansa Coordenadora do Curso de Graduação elo Musica

Portaria R. No. 1223/2017

Carimbo e assinatura do Diretor da Unividtak xd4.49:1194.1berlánd

Prof. Dr. Cesar Adriann TrAidi Diretor do Instituto de Artes

Portaria R No. 390/16

4-^ j4a.c-

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federal de Uberlândia

QBIB A COMPL

ARAÚJO, Rui Torneze de. Viola caipira: estudo dirigido. Rio de Janeiro: Irmão Vitale, 1998. 64p.

MIRANDA, Fábio de Souza. Roda de viola: jogos musicais no ensino coletivo da viola caipira. 2016. 202 p.: il. Dissertação (Mestrado), Programa de Pós-Graduação em Música - Escola de Comunicações e Artes! Universidade de São Paulo. São Paulo, 2016. Disponível em: 4ttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27158/tde-05052017-120857/publico/FABIODESOUZAMIRANDAVC.pdf>. Acesso em: 19 out. 2017.

PINTO, João Paulo do Amaral. A Viola caipira de Tião Carreiro. 2008. 371£ Dissertação (Mestrado em Música), UNICAMP. Campinas, 2008. Disponível em: <http://repositorio.un icamp.br/bitstream/REPOSIP/284078/1/Pinto_JoaoPaulodoAmaral_M.p df>. Acesso em 19out. 2017.

TINHORAO, José Ramos. Pequena história da música popular: segundo seus gêneros. 7. ed. São Paulo: Editora 34, 2013. 352 p.

VIOLA, Braz da. Manual do Violeiro: exercícios práticos e dicionário e acordes nas afinações cebolão e rio-abaixo. São Paulo: Ricordi, 1999. 74 p.

. Tf t•

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DMÉDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Optativas

do

Percurso de Formação Especifica:

CANTO

CHADE COM PONESTE CURRICULAR

CH TOTAL:

30h

CH TOTAL PRÁTICA:

30h

E NT

Utilizar os recursos necessários à autonomia técnica e musical, de leitura e canto dos idiomasespanhol e latim.

BESC ÇÁO BO:PBOÇRÁSIA,

- Contato com as regras da dicção do espanhol e do latim, utilizando-se como exemplos textos/poemas de obras vocais dos repertórios dos referidos idiomas; - Dar prioridade às obras vocais do repertório dos alunos.

- Instrumentalizar o aluno através do IPA (alfabeto fonético internacional) a leitura e execução dos textos nos idiomas espanhol e latim.

- Estimular o aluno de canto a utilizar os dicionários de espanhole latim para as traduções das obras nos referidos idiomasa serem estudados, servindo de apoio à sua interpretação; - Instrumentalizar o aluno de canto para a leitura de textos e obras musicais em espanhol e latim;

- Estimular os alunos a conhecerem os repertórios de obras musicais espanholas e em latim; - Fomentar o conhecimento de compositores espanhóis e daqueles que compuseram em latim, nos vários períodos da história da música.

COMPONENTE CURRICULAR:

DICÇÃO III - ESPANHOL E LATIM UNIDADE ACADÉMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

LIOGRÁFIÁ BÁ

ESPANHOL como íngua estrangeira: reflexões teóricas e propostas didáticas. Campinas: Mercado de Letras, 2013. 196 p., il.

JONES, P. V. Aprendendo latim: textos, gramática, vocabulário, exercícios, São Paulo: Odysseus, 2012. xxxiv, 666 p.

POCH OLIVÉ, Dolors. Fonética para aprender espafioi: pronunciación. Madrid: Edinumen, c1999. 110 p.

UNIVERSIDADE iÈEDÈfiAL DE UBERLÂNDIA

OG FIA.COIVIELEME_NTAR ji

D'INTRONO, Francesco. Fonética y fonologia actual Dei espafiol. Madrid: Cátedra, 1995. 478 p.

ERES FERNANDEZ, Gretel. Atividades lúdicas para aula de língua estrangeira: espanhol: considerações teóricas e propostas didáticas. São Paulo: IBEP, 2012. 135 p.

MIQUEL LOPEZ, Lourdes. Rapido: curso intensivo de espanhol [libro del alumno]. 4.ed. Barcelona: Difusión, 1997. 222p.

RONAI, Paulo. Curso básico de latim. 7. ed. São Paulo: Cultrix, 2004, c1986. 157 p.

WILLIAMS, Edwin Bucher. Do latim ao português: fonologia e morfologia históricas da língua portuguesa. 7. ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2001. 325 p.

o ‘10 2of

/4-et no

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federal de Uberlândia Profa. Dr'. Sc..ndr:f! Mara Manso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria A.:0.1223/201T

Carimbo e assinatura do Diretor da

UniversidakliMeAbathWaildia

Prol. Dr. cesar Adriano Traidi

Diretor do Instituto de Artes Portaria R t4°. 390/16

Jh • OBJETIVOS '

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

EMENTA

Estudo dos principais métodos, processos e técnicas a serem utilizadas no ensino do canto.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

METODOLOGIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DO CANTO II

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

Analisar o repertório de musica nacional e estrangeira para canto, de diferentes épocas e estilos, adequado aos diferentes períodos de aprendizagem; Conhecer diversos métodos de classificação vocal; Abordar aspectos relativos à fonética e dicção do português (outros idiomas).

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR 1

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA,

Os conteúdos da didática do canto: pedagogia vocal no Brasil (continuação) e no mundo; Discussão sobre adequação de repertório de música nacional e estrangeira de diferentes épocas e estilos aos diferentes períodos de aprendizagem; Interpretação musical e sua fundamentação na análise histórica, musical e poética.

, DIBLIOGI2AFIA BAS—TErri

BARROS, Maria de Fátima Estelita. O canto como expressão de uma individualidade. 2012. f. 168. Tese (Doutorado), Universidade de Campinas, 2012. http://repositorio.unicamp.bribitstream/REPOSIP/284392/1/Barros MariadeFatimaEstelita Dalt Acesso em 04 de maio 2018.

M1LLER, Richard. On the art of singing. New York: Oxford University Press, cl 996. xii, 318 p.

. Singing Schumann: an interpretive guide for performers. New York; Oxford: Oxford University Press, c1999. xiv, 245 p.

TBIBLIOGÍtAFIA COMPLEMENTAR:-

APPLEMAN, D. R. The science of vocal pedagogy. Bloomington: Indiana University Press, 1999.

GOLDSTEIN, Norma: Versos, sons e ritmo. São Paulo: Ática, 1989. Disponível em: <http://www.omela.com.br/teoria_literaria.htm>. Acesso em: 18 abr. 2018.

HEMSLEY, Thomas. Singing and imagination: a human approach to a great musical tradition. Oxford University press Inc.: New York, 1998.

MILLER, K.E. Principies of singing. New York: Carl Fisher Inc., 2000.

THE MODERN singing master: essays in honor of Comelius L. Reid. Lanham, Md.: Scarecrow Press, c2002. 331 p.

O t f /os / 2a/s7

Carimbo e assinaturá do Coordenador do curso

FO" -411

Carimbo e ass ni a do Diretor da

Universidade Federal de Uberlândia Prot. Dr. Sandra Pilara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

Uggvelitãe-rtairaiectibertándia P:cf. CV.Delf Aurfano Traldl Diretor do Instituto de Artes

Portaria R No. 390/16

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

ÓPERA STUDIO UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

60h

CH TOTAL:

60h

DESCRIÇÃO,D0 PROGRA1VIA

Estudo integral ou parcial de obras cênico-musicais, visando sua montagem em apresentações públicas.

I ,OBJETIVOS

Viabilizar a montagem de ópera, opereta, espetáculo, teatro musical e música cênica; Conhecer as etapas que compõem a montagem de uma ópera ou espetáculo cênico-musical; Possibilitar o intercâmbio entre professores e alunos do — cursos de música e artes cênicas —e outros setores artístico-culturaisda cidade e região.

EWNTA

Trabalho de criação cênico-musical relacionado à montagem de ópera, opereta, espetáculo, teatro musical e músicacênica.

BIBLIOGRAFIA BASICA

HÃNDEL, George Frideric. Alcina: dramma per musica in tre atti ; HWV 34 . Kassel• Bãrenreiter, 2003, c1997.

MENOTTI, Gian Carlo. Amelia alballo: opera buffa in un ato. Milano: G. Ricordi, 1954, c1952.

MAHLE, Emst. Carolina: ópera em 2 atos. [Rio de Janeiro]: E. Mahle, 1979.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERLIOZ, Flector. Béatrice et Bénédict: opera-comique endeuxactesimité de Shakespeare = Opéra-comique in zweiAktennach Shakespeare = Opéra-comique in two acts after Shakespeare. 4éme ed. Kassel: Bãrenreiter, 2003 c1983.

BIZET, Georges. Carmen: vocal score opera comique in four acts. Mineola, New York,: Dover, c2002.

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR, -I

GOMES, Carlos. Condor: ópera lírica em três atos. São Paulo: Ricordi: FUNARTE, Instituto Nacional de Música, 1986, c1985.

GOMES, Carlos. Fosca: melodrama em quatro atos. São Paulo: Ricordi: FUNARTE, Instituto Nacional de Música, 1986.

MOZART, Wolfgang Amadeus. Cosi fau tutte: dramma giocoso in due atti. Milano: Ricordi, 1991.

ÁPRQ AÇA: _

OS / 05 / 2o/g

/144A- Carimbo e assina ura do Coorden dor do curso

0 05

Carimbo e assi atiL do Diretor da afteatiándia NniversidadVPádê'

Prof. Dr. Cesar Aririanotraldl Diretor do instituto de Artes

portaria R No. 390/16

Universidade.era Prof. De. Sandra Mata Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N°.1223/2017

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTWO 'DK EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Optativas

do

Percurso de Formação Especifica:

FLAUTA DOCE

CHA DE COMPONENlE CURRI til

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

LEITURA À PRIMEIRA VISTA - FLAUTA DOCE

EMENTA

- Aperfeiçoar a le.tura musical à primeira vista nos diversos modelos de flautas doces; - Exercitar a leitura em todas as claves musicais e em flautas doces com diferentes fundamentais; - Executar leituras rítmicas.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h CH TOTAL:

15h

Leitura musical à primeira vista; Leitura relativa; Leitura rítmica.

„PROGRÀMÁT

- Leitura relativa de repertório escrito em todas as claves musicais utilizando flautas doces com diferentes fundamentais; - Leitura rítmica; - Leitura à primeira vista a partir de obras do repertório e exercícios selecionados.

BIBLIOGRAFIXiiM"ICA_

CARR, Maureen. Percepção musical: leitura cantada à primeira vista São Paulo EDUSP: Ed. da UNICAMP, 2011.

GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 2010.

GREGORIO, Nicola Antonio. 50 Estudos, melódicos e progressivos para flauta doce soprano. São Paulo: Ricordi Brasileira, c1974.

UNIVERSIDADE 'FEDERAL DE UBERLÂNDIA

IBLIÓGRÁFIA COMPaMÊSTAR

DINN, Freda. A systematic method for treble recorder: first tunes. London: Schott, c1950.

HEYENS, Gudrun. Advanced recorder technique: the art of playing the recorder. Mainz: Schott, c2005.

KEUNING, Hans Peter. 25 Studies for Treble Recorder. Amsterdam: Harmonia.

LINDE, Hans-Martin. Basler Blockflõtenbuch: Soli flir Blockfliite (Soprar], Alt, Tenor, Bass) Mainz; New York: Schott, 1995.

ROWLAND-JONES, Anthony. Recorder technique: intermediate to advanced. New York: Oxford University Press, 1986.

ROyAçAps

o ce / o .5--

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade eue at• Prof. De. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria El. W.122312011

Carimbo e ass• in ura do Diretor da

UniveisliiitAreacearaderdeicUaberlândia Prof. Dr. Dosar ArirIano Traldl

Diretor do Instituto de Artes Portaria R No. 390), 16

OBJETiVOS

- Apresentar aspectos fisiológicos e psicológicos envolvidos na aprendizagem musical; - Apreciar e experimentar estratégias de ensino-aprendizagem da flauta doce; - Investigar estratégias de estudo; - Discutir aspectos didáticos no ensino do repertório próprio da flauta doce; - Analisar e executar criticamente métodos de flauta doce intermediários e avançados; - Analisar aspectos pedagógicos das obras musicais; - Capacitar o discente a elaborar plano de aula e criar material didático para o ensino da flauta doce em

diversos contextos sócio-educacionais.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

METODOLOGIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA FLAUTA DOCE II

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

3%

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE ,COMI'ONEgTE CURRICULAR

Aspectos fisiológicos e psicológicos; estratégias de ensino-aprendizagem da flauta doce; estratégias de estudo; aspectos didáticos no ensino do repertório próprio da flauta doce; métodos para flauta doce; análise de aspectos pedagógicos das obras musicais; elaboração de plano de aula e material didático.

T3R0dRAMA:9',

- Aspectos fisiológicos e psicológicos envolvidos na aprendizagem musical: teorias de aprendizagem musical, técnicas de relaxamento, concentração, sonoridade;

- Possibilidades metodológicas no ensino-aprendizagem da flauta doce; - Estratégias de estudo: exercícios e técnicas para o melhor aproveitamento das horas de estudo; - A flauta doce em níveis mais avançados de ensino musical; - Métodos para flauta doce: pesquisar, executar e refletir sobre material já produzido na área e afins; - Análise dos aspectos pedagógicos das obras musicais e avanços nas questões estilísticas e interpretativas; - Elaboração de plano de aula.

9,3

SWANWICK, Keith.

VELOSO, Cristal A. Vitale, 2007.

Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2003.

(Org.). Sopro Novo Yamaha: caderno de flauta doce contralto. São Paulo: Irmãos

13113120GFIA BASICA

POTT1ER, Laurence. Método de flauta doce: a flauta soprano. Daniele Cruz Barros (Trad.). Recife: Ed. da UFPE, 2008.

BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR

HAUWE, Walter van. Moderne Blockflõtentechnik. Mainz: Schott, c1993-.

HEYENS, Gudrun. Advanced recorder technique: the art of playing the recorder. Mainz: Schott, c2005.

HUNT, Edgar. The bass recorder: a concise method for the bass in F and great bass in C. London: Schott, c1975.

MCINKEMEYER, Helmut Método per flauto dolce contralto. Milano: Ricordi, c1971.

SUZUKI, Shin'ichi. Suzuki recorder school: soprano recorder. Miami: Summy Birchard, 1997-1998.

ITAPROyAÇA

0 / / .2o/ g'

4.1

Prof °. Dr'. Sandra ['igara Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R.No.1223/2017

Carimbo e assin tura do Diretor da lsfnida4pAca

Qiéelbibeearlán dia Prof. Dr. Cesar Adriano Trnidi

Diretor do Instituto de Artes Portaria R No. 390116

4Aa-

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

TÉCNICA DA FLAUTA DOCE II

OBJETIVO

- Exercitar! aperfeiçoar a técnica instrumental; - Apresentar, exercitar / aperfeiçoar as técnicas estendidas no instrumento; -Proporcionar os recursos necessários à autonomia técnica e musical do discente.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

3%

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

,LEMENTA,_

Aperfeiçoamento técnico no instrumento; apresentação de técnicas estendidas na flauta doce; autonomia técnica e musical do discente.

.—PRoGRAwa - Técnica instrumental: postura, posição das mãos e dos dedos, articulação, respiração sonoridade. - Técnicas estendidas no instrumento: apresentação, exploração sonora e execução. - Autonomia discente: exercícios na flauta doce que permite ao alunos resolver problemas técnicos aplicados ao repertório do instrumento.

PA34JOPRAFIA PASICA_

HAUWE, Valter van. The modern recorder player. Vol.]. London: Schott, 1984-1992.

HEYENS, G. Advanced recorder technique: the art of playing the recorder. Mainz: Schott, 2005.

MONKEMEYER, Helmut. Método para flauta doce soprano. São Paulo: Ricordi, 1976.

13-11:6"GaÉlirettlYagMENT

HAUWE, Valter van. The modern recorder player. Vol.2. London: Schott, 1984-1992.

. The modern recorder player. Vol.3. London: Schott, 1984-1992.

KEUN1NG, Hans Peter. 25 Studies for Treble Recorder Amsterdam: Harmonia.

LINDE, Hans-Martin. Basler Blockflõtenbuch: Soli für Blockfltite (Sopran, Alt, Tenor, Bass). Mainz; New York: Schott, 1995.

ROWLAND-JONES, Anthony. Recorder technique: intennediate to advanced. New York: Oxford University Press, 1986.

/ O /

Att A-SO

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e ass a ura do Diretor da

dif tive' redert,".dc Ut^r!.5r. Profa. Dra. Sancira Mara Alfonso

Coordenadora do Curso à Graduação em Música Portaria R.10.1223/2017

Universledhliddçlidkifrifitediánd‘a Prof. Dr. Casar Adrian° Traidl

I% Mar d o I saitstq de Artet Portaria R No. 390/16

trri SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉÉ10 DKEDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Optativas

do

Percurso de Formação Específica:

FLAUTA TRANSVERSAL

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

ESTUDOS DE EXCERTOS ORQUESTRAIS - FLAUTA TRANSVERSAL

Oportunizar ao discente o desenvolvimento de estudos dos principais excertos orquestrais para Flauta Transversal e Piccolo com o intuito de melhor prepará-lo e direcioná-lo para o perfil profissional.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

IIA D COMPONENTE CURRICUL

EMENTA

Estudo sistemático de trechos orquestrais como preparo para audições de orquestras e bandas sinfônicas.

PROGRAMA

O programa constará de um estudo sistemático dos excertos mais exigidos em audições para Flauta Transversal/Piccolo. Serão usadas, em suas maiorias, literaturas orquestral e operística, pois encontra-se todavia muito menos acessível literatura específica para bandas sinfônicas.

BÁSJCA1_,

GRIFFITHS, Pau . A música moderna: uma história concisa e ilustrada de Boulez a Debussy. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2011.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical.Rio de Janeiro: Zahar, 1988.

SALLES, Paulo de T. Villa-Lobos: processos composicionais.Campinas: Ed. Unicamp, 2009.

Bpuop:ans omnRm4NTAR

BAXTRESSER, Jeanne. Orchestral excerpts for flute (with Piano Accompaniment). King of Prussia, PA, EUA. Theodore Presser, 1995.

DORICHEN, KRATSCH. Test pieces for orchestral auditions: flute and piccolo(book and CD). Leipzig, London, New York. Peters, 2016.

NITSCHKE, Kurt. Orchester-Studien: für piccolo-flüte. Frankfurt; New York: Peters: Henry c1980.

ZOLLER, Karlheinz. Moderne orchester-studien fur flote. Mainz. Schott, 1999. V. 1 e 2.

ZUPAN, Marko. Flute orchestral excerpts. (arranged for Flute Quartet).Compilation Arranged by Marko Zupan. Copenhagem: Edition Svitzer,2015. V. 1 e 2.

Universidade Federai de ...3;Jeriântlia

Prof. Dra. Sandra Mara Aifonso Coordenadoia do Curso de Graduação em Música

Portaria R. N°. 1223/2017

Carimbo e assi ura do Diretor da Unidade Acadêmica

Universidade Federal de Uberlándia

Prof. D r. cesar Aduano Tratdi Diretor do Instituto de Artes

Portaria R N°. 390/16

e2 9 lo5 I zotY

JL 7/.1it

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

1 BIRIJQGRAFIA 13-ÁSIIÇA

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

PICCOLO

_OBJ1E,TIVOS

Estreitar o contato do discente com o instrumento piccolo/flautim a fim de uma construção mais aprimorada do curso de Flauta Transversal, além de maiores possibilidades profissionais para o egresso.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h CH TOTAL PRÁTICA:

15h CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

. FICHNI,E COMPONENTE 'CURRICULAR

ME_NTA

Conhecimento, prática e desenvolvimento do discente no instrumento piccolo/flautim.

PROGRANI4N.

Estudos técnicos, estudos interpretativos, repertório e trechos de orquestra específicos para o instrumento.

GRAF, Peter-Lukas. Check-up — 20 estudos básicos para flautistas. Mainz: Schott, edição em português, 2001.

RONAI, Laura. Em busca de um mundo perdido: métodos de flauta do Barroco ao século XX. Rio de Janeiro: Topbooks Editora, 2008.

WOLTZENLOGEL, C. Método ilustrado de flauta, São Paulo: Irmãos Vitale, edição revisada 2008.Volumes 1 e 2.

P,Rov4:ÇÁ:P

Universidade Federal te bijeilanifla PM'. Dr'. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada El. N°. 1223/2017

Carimbo e assi a ura do Diretor ela rlândia

Prof. Dr. Casar AdrIonoildI Dctf dc instnutn de Artes

Portaria R N". 390/16

41:0,t—

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

FIA CaM1PLEMENT

BEAUMADIER, Jean Louis. Exercices pour Ia flüte Piccolo. Paris: G. Billaudot, 1999.

EDEN, Danielle. Piccolo: Piccolo!: A selecion of essential Studies and warm-Up Exercises. Book 1 (1994) and Book 2(1996). Croydon Surrey: Just Fintes, 1994 e 1996.

MAZZANTI, Nicola. The Mazzanti method: daily exercises for piccolo. King Of Prussia: Theodore Presser Co., 2014.

MORRIS, Patricia. The Piccolo Study Book. London: Novello, 1998.

WYE, Trevor and MORRIS, Patricia. A Piccolo Practice Book. London: Novel lo, 1988.

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

TÉCNICA DA FLAUTA TRANSVERSAL II

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h CH TOTAL PRÁTICA:

15h CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA IDE COMPONENTE C.UHRICULAR

OBJETIVOS

Proporcionar os recursos necessários à autonomia técnica e musical: avançado.

EMENTA _

Aprimoramento e reflexão sobre o domínio técnico dos instrumentos relacionados às necessidades da prática musical: avançado.

PROGRAMA •

Técnicas e Teorias pertinentes ao aprendizado do instrumento como: respiração e sua fisiologia;

postura do corpo (cabeça, pescoço, ombros, tronco, braços, mãos, dedos epernas; a embocadura e musculatura facial; a língua e seus movimentos; a articulação de som; a garganta e sua abertura; a sonoridade e seu estudo; timbres; os sons harmônicos; a afinação do instrumento; desenvolvimento da digitação; a racionalização do estudo; notas de dificil emissão e afinação; os dedilhados de recurso para digitação em passagens especiais; percussão com chaves; o vibrato, o frulatto,whistle-tone; a memória musical; trinados e ornamentação;

» P VÀIÇÃQ.

a V / c7 / 2.477

,

Universidade Federai de Ubtriandia Prof. Dra. Sandra Maça Alfonso

Coordenadora do Cioso de Graduação em MüSk8

Portaria Ri?. 1223/2011

o, os

Carimbo e assinatura do Diretor çla

UniverskéfidadéâtIdldffitigherlánd

Prof. Dr. Cesar Adriano Traidl

Diretordo 11raitut0 çte Artes Portaria R ti°. 390/16

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

IBIÁQÇRAPIAIPASIC

CARRASQUEIRA, Toninho. Divertimentos: descobertas, estudos criativos para o desenvolvimento musical sopros e cordas friccionadas. São Paulo: EDUSP, 2017.

GRAF, Peter-Lukas. Check-up: 20 estudos básicos para flautistas. Mainz: Schott, edição em português, 2001.

WOLTZENLOGEL, C. Método ilustrado de flauta, São Paulo: Irmãos Vitale, 2008.V. 1 e 2.

/IHIHLIOGRAFTA COMPLEMENT

ARTAUD, Pierre-Yves. Harmonics - excercise book: simple notes and multisounds. Paris: Gérard Billaudot, 2005.

GALWAY, James. Finte. New York: Schirmer, 1982.

McCUTCHAN, Ann. Marcel Moyse: voice of the flute.Portland: Amadeus, 1994.

TAFFANEL&GAUBERT. Méthode complete de Deite. Paris: Alphonse Leduc, 1958.

WYE, Trevor. Practice books for the flute: omnibus edition. Londres: Novell°, 2003. 5 v.

estilos musicais antes de1750; estilos musicais após1750.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

EIÇIJA.PE_c9MPONENTE'ÇER1Ucu4AR

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

TÉCNICA DA FLAUTA TRANSVERSAL III

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h CH TOTAL PRÁTICA:

15h CH TOTAL:

30h

OBJETIVOS

Proporcionar o conhecimento e/ou aprimoramento das técnicas estendidas.

EMENTA

Aprimoramento do uso das técnicas estendidas na Flauta Transversal, necessárias à performance do repertório que as utilize, assim como seu uso para a técnica flautística básica em si.

PROORA MA

Frulato;

Harmônicos;

Whistle Tones;

Jet Whistle;

Embocadura de trompete;

Cantar e tocar;

Multifônicos;

Pizzicato;

Ruído de chaves;

Tongue Ram;

APROVAÇA

tiniiiprcidade Federal de Uberlândia

Prot.'. Dra. Sandra Mara Paiorimi coordenadora do CUC50 de Graduação em Música

Portaria 11.10. 1223/2017

09/ O5 ,/1

Carimbo e ass • ura do Diretor da Univers@iii&adValdéalitterlándia

Prof. Dr. Coser Adriano Traldl Diretor do Instauto de Artes

Portaria R No. 390/16

O 1 o ..5" 1 2o ,'g

yacA— Aco.4.4.0

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

BISPQPRAFIA, ÇOMPLME SJAR

ARTAUD, Pierre Yves. Flâtes au present: traité des techniques contemporaines surles fintes travesiéres à 1 "usage des compositeurs et dês flutistes. Paris: Transatlantiques, 1980.

ARTAUD, Pierre-Yves. The multiphonic finte. Paris: Gerárd Billaudot Éditeur, 1995.

DICK, Robert. Tone development through extended techniques. St.Louis, EUA: Multiple breath music company,

LEVINE, Carin. The techniques of Rute playing.3. Ed (revis.). Europa. Baerenreiter: 2009

OFFERMANS, Will. For the contemporany flutist: twelve studies for the flute with explanations in the supplement. Frankfurt: Zimmermann, 1992.

Sons eólicos;

Falar e tocar;

Microtons;

Respiração circular;

Literatura especifica com os respectivos efeitos: conhecimento, apreciação e prática.

TALIQÇRAFJAiBÁSI

DALDEGAN, Valentina. Técnicas estendidas e música contemporânea no ensino de flauta transversal para crianças iniciantes. Curitiba: Editora Curitiba, 2009.

GRIFFITHS, Paul. A música moderna: uma história concisa e ilustrada de Boulez a Debussy. Rio de Janeiro:Jorge Zahar Editor, 2011.

WOLTZENLOGEL, C. Método ilustrado de flauta. São Paulo: Irmãos Vitale, 2008.V. 1 e 2.

• SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Optativas

do

Percurso de Formação Específica:

MÚSICA POPULAR

PROGRAMAsa

ASPECTOS GERAIS:

- Técnica básica (postura flsica para tocar instrumento tendo como meta o aproveitamento de seus recursos sonoros).

- Iniciação ao instrumento em grupo com finalidades pedagógicas. - Exercícios de leitura musical aplicada ao instrumento.

ESPECIFICIDADES DE ACORDO COM O INSTRUMENTO OFERECIDO: - Respiração, digitação, sonoridade, articulação, agilidade [instrumentos de sopro]. - Técnicas de mão direita (postura e articulação dos dedos polegar, indicador, médio e anular);

técnicas de mão esquerda (postura, exercícios para independência e abertura dos dedos) [violão e guitarra].

- Uso da palheta e do toque dedilhado [guitarra]. - Abafamento de cordas e outras questões de emissão do som [guitarra]. - Controle dos parâmetros elétricos e mecânicos do timbre [guitarra]. - Lógica estrutural do braço! sistema 5 (CAGED) [violão e guitarra]. - Digitações de escalas e arpejos [violão e guitarra]. - Formação de acordes e encadeamentos harmônicos [violão, guitarra e teclado]. - Leitura de cifras [violão, guitarra e teclado].

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

114DE,COMPONENTE CRIZRICULITMC„,,,,

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

PRÁTICA INSTRUMENTAL PARA MÚSICA POPULAR I UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CH TOTAL:

30h

OBJETIVO

Proporcionar aos (às) estudantes noções básicas de execução do instrumento e conhecimentos sobre suas aplicações em diferentes contextos da prática da música popular, notadamente na performance e nas atividades de ensino.

mas

Introdução ao instrumento como apoio aos estudos de música e como recurso pedagógico. Reflexões sobre a prática instrumental nos domínios da música popular ocidental. Aspectos técnicos do instrumento, presentes nos gêneros musicais recorrentes na indústria cultural no Brasil e no exterior (notadamente em países americanos e europeus). Estudo dos papéis desempenhados pelo instrumento em diferentes contextos — solo e em grupos — através da prática de repertório representativo nos domínios da música instrumental e da canção popular.

iS ate fl^ 2o1?

t IBLIOGRAFJA QMPLEMENTAR/

ADOLFO, Antonio. Harmonia 84 estilos para teclado. 4. ed. Rio de Janeiro: Lumiar. s/d.

. O livro do músico: harmonia e improvisação para piano, teclados e outros instrumentos. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumiar. s/d.

BOLÃO, Oscar. Batuque é um privilégio: a percussão na musica do Rio de Janeiro. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumiar. s/d.

CHEDIAK, Almir. Harmonia & improvisação: 70 músicas improvisadas e analisadas. Rio de Janeiro: Lumiar, 1986.

JACOB, Mingo. Método básico de percussão: universo rítmico. São Paulo: Irmãos Vitale, 2003.

Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

Universidade Federal de Uberlândia Prof. Dr'. 5a IViara Alfonso

Coordenadora do Curso de Claduação em Música Portaria R. PP. 1223/2011

Carimbo e assi tura do Diretor da tiniveitgitOatalêdMitierfãndia

Prof. Dr. Casar Adriana Traldi Diretor do Instituto de Artes

Portaria R No. 390/16

- Padrões de acompanhamento em diferentes gêneros rítmicos [violão, guitarra, teclado, percussão e bateria].

IA.13,ASICA

AKOSCHICY, J. VIDELA, Mário. Iniciackin a la Flauta Dulce: soprano em do. Buenos Aires: Ricordi Americana, s/d.

BARBOSA, Joel. Da capo: método elementar para o ensino coletivo e/ou individual de instrumentos de banda. Jundiaí: Keyboard, 2004.

DAMACENO, Jodacil; MACHADO, André Campos. Caderno Pedagógico: uma sugestão para a iniciação ao violão. Uberlândia: EDUFU, 2002.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

QaMPONENTE'Ç URRICULÁR

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

PRÁTICA INSTRUMENTAL PARA MÚSICA POPULAR 11 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CH TOTAL:

30h

OBJETIY S'''

Proporcionar aos (às) estudantes noções básicas de execução do instrumento e conhecimentos sobre suas aplicações em diferentes contextos da prática da música popular, notadamente na performance e nas atividades de ensino.

'EMEN

Introdução ao instrumento como apoio aos estudos de música e como recurso pedagógico. Reflexões sobre a prática instrumental nos domínios da música popular ocidental. Aspectos técnicos do instrumento, presentes nos gêneros musicais recorrentes na indústria cultural no Brasil e no exterior (notadamente em países americanos e europeus). Estudo dos papéis desempenhados pelo instrumento em diferentes contextos — solo e em grupos — através da prática de repertório representativo nos domínios da música instrumental e da canção popular.

PROGRAMArtny

ASPECTOS GERAIS:

- Técnica básica (postura física para tocar instrumento tendo como meta o aproveitamento de seus recursos sonoros).

- Iniciação ao instrumento em grupo com finalidades pedagógicas. - Exercícios de leitura musical aplicada ao instrumento.

ESPECIFICIDADES DE ACORDO COM O INSTRUMENTO OFERECIDO: - Respiração, digitação, sonoridade, articulação, agilidade [instrumentos de sopro]. - Técnicas de mão direita (postura e articulação dos dedos polegar, indicador, médio e anular);

técnicas de mão esquerda (postura, exercícios para independência e abertura dos dedos) [violão e guitarra].

- Uso da palheta e do toque dedilhado [guitarra]. - Abafamento de cordas e outras questões de emissão do som [guitarra]. - Controle dos parâmetros elétricos e mecânicos do timbre [guitarra]. - Lógica estrutural do braço! sistema 5 (CAGED) [violão e guitarra]. - Digitações de escalas e arpejos [violão e guitarra]. - Formação de acordes e encadeamentos harmônicos [violão, guitarra e teclado]. - Leitura de cifras [violão, guitarra e teclado].

- Padrões de acompanhamento em diferentes gêneros rítmicos [violão, guitarra, teclado, percussão e bateria].

AKOSCHICY, J. VIDELA, Mário. Iniciación a la Flauta Dulce: soprano em do. Buenos Aires: Ricordi Americana, s/d.

BARBOSA, Joel. Da capo: método elementar para o ensino coletivo e/ou individual de instrumentos de banda. Jundiaí: Keyboard, 2004.

DAMACENO, Jodacil; MACHADO, André Campos. Caderno Pedagógico: uma sugestão para a iniciação ao violão. Uberlândia: EDUFU, 2002.

_ "BIRDIP RAFIA C 'LEMENTARA

ADOLFO, Antonio. Harmonia & estilos para teclado. 4. ed. Rio de Janeiro: Lumiar. s/d.

O livro do músico: harmonia e improvisação para piano, teclados e outros instrumentos. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumiar. s/d.

BOLÃO, Oscar. Batuque é um privilégio: a percussão na música do Rio de Janeiro. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumiar. s/d.

CHEDIAK, Almir. Harmonia & improvisação: 70 músicas improvisadas e analisadas. Rio de Janeiro: Lumiar, 1986.

JACOB, Mingo. Método básico de percussão: universo rítmico. São Paulo: Irmãos Vitale, 2003.

Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

Universidade Federal de Oberiandici

Profa. Dt''. 5...krY;dra Mara Manso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portada R. N°. 1223/2017

Carimbo e assin ura do Diretor da UriiventpdiágsMbggike.warlándia

Prof. Or. Cesar Adriana Traldi Diretor do inaudito ou Arces

Portaria R No. 390/16

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

PRÁTICA INSTRUMENTAL PARA MUSICA POPULAR III UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

(ARTE CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CH TOTAL:

30h

WIVaPSWÇtOE4TIOS •

Proporcionar aos (às) estudantes a ampliação dos conhecimentos necessários à execução do instrumento bem como propiciar a reflexão sobre a prática instrumental em diferentes contextos da música popular, notadamente na performance e nas atividades de ensino.

1.;gEMENTM

Prática de um instrumento complementar como forma de apoio aos estudos de música e como recurso pedagógico. As formas de abordagem do instrumento em diferentes domínios da música popular ocidental. Aspectos técnicos necessários à execução instrumental em gêneros musicais recorrentes na indústria cultural no Brasil e no exterior (notadamente em países americanos e europeus). Estudo dos papéis desempenhados pelo instrumento em diferentes contextos — solo e em grupos — através da prática de repertório representativo nos domínios da música instrumental e da canção popular.

ASPECTOS GERAIS: Técnica intermediária Treinamento no instrumento em grupo com finalidades pedagógicas. Exercícios de leitura musical aplicada ao instrumento.

ESPECIFICIDADES DE ACORDO COM O INSTRUMENTO OFERECIDO: Desenvolvimento das técnicas de respiração, sonoridade, articulação, digitação e agilidade [instrumentos de sopro]. Aprofundamento nas técnicas de mão direita e esquerda [violão e guitarra]. Expansão dos estudos relacionados à emissão sonora: abafamento de cordas, controle dos parâmetros elétricos e mecânicos do timbre [guitarra]. Ampliação das formas de digitação de escalas e arpejos [violão e guitarra]. Formação de acordes e encadeamentos harmônicos com notas de tensão [violão, guitarra e teclado]. Leitura de cifras com notas de tensão [violão, guitarra e teclado]. Padrões de acompanhamento em diferentes gêneros rítmicos [violão, guitarra, teclado, percussão e bateria].

BARBOSA, Joel. Da capo: método elementar para o ensino coletivo e/ou individual de instrumentos de banda. Jundiaí: Keyboard, 2004.

ADOLFO, Antonio. O livro do músico: harmonia e improvisação para piano, teclados e outros instrumentos. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumiar. s/d.

SOLÃO, Oscar. Batuque é um privilégio: a percussão na música do Rio de Janeiro. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumiar. s/d.

CHEDIAK, Almir. Harmonia & improvisação: 70 músicas improvisadas e analisadas. Rio de Janeiro: Lumiar, 1986.

JACOB, Mingo. Método básico de percussão: universo rítmico. São Paulo: Irmãos Vitale, 2003.

APROVAÇÂO

Ct 1(25 zoa?

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federai de Uoenaim Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Cuyso de Graduação em Música POTtatia R. fio. 1223/2017

05 ti,

C ai lepv ber rç, loaxikei engsmtrat r rAadddo itr t t t Dr;Teeptalotrá nidad a

Melar do instituto de Artes Portaria R N. 390/2$

ADOLFO, Antonio. Harmonia & estilos para teclado. 4. ed. Rio de Janeiro: Lumiar. s/d.

BRINDLE, Reginald Smith. Guitarcosmos 1. Londres: Schott & Co., 1979.

MONKENMEYER, H. Método para Flauta Doce Soprano. São Paulo: Ricordi, 1976.

ASPECTOS GERAIS:

Técnica intermediária

Treinamento no instrumento em grupo com finalidades pedagógicas. Exercícios de leitura musical aplicada ao instrumento.

ESPECIFICIDADES DE ACORDO COM O INSTRUMENTO OFERECIDO:

Desenvolvimento das técnicas de respiração, sonoridade, articulação, digitação e agilidade [instrumentos de sopro].

— Aprofundamento nas técnicas de mão direita e esquerda [violão e guitarra].

Expansão dos estudos relacionados à emissão sonora: abafamento de cordas, controle dos parâmetros elétricos e mecânicos do timbre [guitarra].

— Ampliação das formas de digitação de escalas e arpejos [violão e guitarra].

Formação de acordes e encadeamentos harmônicos com notas de tensão [violão, guitarra e teclado].

Leitura de cifras com notas de tensão [violão, guitarra e teclado].

Padrões de acompanhamento em diferentes gêneros rítmicos [violão, guitarra, teclado, percussão e bateria].

A prática de um instrumento complementar como forma de apoio aos estudos de música e como recurso pedagógico. As formas de abordagem do instrumento em diferentes domínios da música popular ocidental. Aspectos técnicos necessários à execução instrumental em gêneros musicais recorrentes na indústria cultural no Brasil e no exterior (notadamente em países americanos e europeus). Estudo dos papéis desempenhados pelo instrumento em

diferentes contextos — solo e em grupos — através da prática de repertório representativo nos domínios da música instrumental e da canção popular.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

COMPONENTE CURRICULAR:

PRÁTICA INSTRUMENTAL PARA MÚSICA POPULAR IV UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

Proporcionar aos (às) estudantes a ampliação dos conhecimentos necessários à execução do instrumento bem como propiciar a reflexão sobre a prática instrumental em diferentes contextos da música popular, notadamente na performance e nas atividades de ensino.

CÓDIGO:

CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CM TOTAL:

30h

SIGLA:

IARTE

eo! tias/ P

Carimbo e assinatura do Coordenador do

Curso

Universidade Federal de Uberianth

Prata. Ora. Sandra Mara Alfonso Coordenadora do CIrS0 de Graduação em Música

Portaria R. N°. 1223/2017

Carimbo e assinatura do Diretor da

Univeilgine,S9Weiherlândia fl. C.:csar Adriana Trak('

Diretor do Instituto de Artes Portaria R No. 390/16

ADOLFO, Antonio. Harmonia & estilos para teclado. 4. ed. Rio de Janeiro: Lumiar. s/d.

BRINDLE, Reginald Smith. Guitarcosmos 1. Londres: Schott & Co., 1979.

MONKENMEYER, H. Método para Flauta Doce Soprano. São Paulo: Ricordi, 1976.

BARBOSA, Joel. Da capo: método elementar para o ensino coletivo e/ou individual de instrumentos de banda. Jundiai: Keyboard, 2004.

ADOLFO, Antonio. O livro do músico: harmonia e improvisação para piano, teclados e outros instrumentos. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumiar. s/d.

BOLÃO, Oscar. Batuque é um privilégio: a percussão na música do Rio de Janeiro. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumiar. s/d.

CHEDIAK, Almir. Harmonia & improvisação: 70 músicas improvisadas e analisadas. Rio de Janeiro: Lumiar, 1986.

JACOB, Mingo. Método básico de percussão: universo rítmico. São Paulo: Irmãos Vitale, 2003.

• SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRffi DA'EBUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Optativas

do

Percurso de Formação Especifica:

PERCUSSÃO

,

COMPONENTE CURRICULAR:

ARRANJO PARA INSTRUMENTOS DE PERCUSSÃO UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CÓDIGO:

SIGLA:

IARTE CH TOTAL PRÁTICA:

15h CH TOTAL:

30h

Fazer arranjos e adaptações para instrumentos de percussão solo ou em conjunto.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FrojA,Dy COMPONENTE CURRIClUJLAR-:

Transcrição musica para instrumento solo! transcrição musical para conjunto de percussão.

ESCRIÇAORQ,PROGRAMA

UNIDADE 1 — TRANSCRIÇÃO MUSICAL PARA INSTRUMENTO SOLO 1.1 — Transcrição e adaptação para vibrafone ou marimba solo de partituras originais para piano ou violão UNIDADE 2— TRANSCRIÇÃO MUSICAL PARA CONJUNTO DE PERCUSSÃO

2.1 — Transcrição e adaptação de partituras para diferentes conjuntos de percussão: duos, frios e outros agrupamentos

UNIDADE 3. TRANSCRIÇÃO MUSICAL PARA INSTRUMENTOS DE PERCUSSÃO 3.1 - Audições de obras originais e suas transcrições para instrumentos de percussão. 3.2 - Transcrição e adaptação para vibrafone, marimba de partituras originais para piano ou violão. 3.3 - Transcrição e adaptação de partituras para diferentes formações instrumentais de percussão: duos, trios e conjuntos maiores de obras originais para outros instrumentos.

rr.", BÁSICA'

Boião, Oscar. Batuque é um privilégio: a percussão na música do Rio de Janeiro para músicos, arranjadores e compositores. Editado por Almir Chediak. Rio de Janeiro: Lumiar, 2003.

Bennett, Roy. Uma breve história da música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1988.

Grout, Donald Jay. Palisca, Claude V. História da música ocidental. Lisboa: Gradiva, 2001.

ALIQQÃQF À 00 MPLIJENIE. NTAR

ACQUARONE, F. História da música brasileira. Rio de Janeiro: F. Alves, 1944.

ANDRADE, Mário de. Pequena história da música. São Paulo: Ed. 34, 1967.

BECK, John. Encyclopedia of percussion. Edited by John H. Beck. New York: Garland, 1995.

Jacob, Mingo. Método básico de percussão: universo rítmico. São Paulo: Irmãos Vitale, 2003.

Magadini, Pete. Techniques in percussion: for snare drum, tympani & mallet percussion. Edited by Linda Rutherford. Winona, MN: H. Leonard, 1988.

Universidade Federai ne Profa. Dr. Sandra MaTa Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N°. 1223/2017

QL. O S\

I\

Carimbo e ass 7,/ ra do Diretor da

Univenti., ',roí Or. Casar Adriana Traidi

Diretor do Instituto de Artes

Portaria RN° 391 16

1.'5> Carimbo e assinatu a do COordenador do curso

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

1. EMENTA

OBJETIVOS

Estudar a técnica de performanceem orquestra dos instrumentos: caixa, castanhola, pandeiro, triângulo, bumbo, prato suspenso e prato a 2. Conhecer e tocar os principais excertos orquestrais do repertório dos diferentes períodos da música dos instrumentos estudados no semestre. Aprender a como se comportar em audições de orquestra.

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

EXCERTOS ORQUESTRAIS 1- PERCUSSÃO

CÓDIGO:

CIE TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CH TOTAL:

30h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

Estudo técnico dos principais instrumentos de percussão orquestral; audição e performance dos principais excertos orquestrais de percussão.

. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Estudo técnico dos instrumentos: caixa, castanhola, pandeiro, triângulo, bumbo, prato suspenso e prato a 2. Aulas práticas com audição e performance de excertos orquestrais. Simulação de audições de orquestras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FRUNGILLO, Mário D. Dicionário de percussão. São Paulo, Editora da Unesp, 2003.

MAGADINI, Pete. Techniques in percussion: for snare drum, tympani & mallet percussion. Edited by Linda Rutherford. Winona, MN: H. Leonard, 1988.

PETRELLA, Nick. ALLEMEIER, John. The multiple percussion book: concepts for a musical performance. New York, NY: C. Fischer, 2000.

047

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BLADES, J. Percussion instruments and their history. New York: Frederik A. Praeger Inc., 1970.

GIANESELLA, Eduardo F. Percussão orquestral brasileira: problemas editoriais e interpretativos. 2009, 237 fTese (Doutorado) -Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo,São Paulo, 2009. disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27157/tde-20102009-133729/M-br.php>. Acesso 07 de maio de 2018.

HASHIMOTO, Fernando A. de A. Análise musical de "Estudo para instrumentos de percussão", 1953, M. Camargo Guarnieri: primeira peça escrita somente para instrumentos de percussão no BrasiI.2003. 144 f. Dissertação (Mestrado em Música) -Instituto de Artes, Universidade de Campinas, 2003. Disponível em: <http://repositorio.un icamp. br/bitstream/REPOSI P/284868/1/Hash i moto FernandoAugustodeA lmeida M. pdf>. Acesso em 07 de maio de 2018.

MATER, Hans. Na introduction to latin percussion. International Music Publications. 1986.

ROSAURO, Ney. Método completo para caixa clara. [Brasil]: Pró-percussão, 1989.

o S' os ao/g

Adu—Ars-1-0

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

umwarodade rederal de llhedândla Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

Carimbo e assina ura do Diretor da

UniiMidnkkizt~berlândla Prof. Dr ratar Mrlano Trole('

Diretor do Instituto de Artes Portada R No. 390/16

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

1 EMENTA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARROLL, Raynor. Orchestral repertoire for the xylophone. Pasadena-Calif:Batterie Music, 1998.

STEVENS, Scott. Orchestral excerpts from the symphonic repertoire for timpani. New York:Intemational Music, 1990.

TAFOYA, John. The working timpanist's survival guide: a practical approach to audition excerpts for the orchestral timpanist.New York: C. Fischer, 2004.

Estudo técnico dos principais instrumentos de percussão orquestral; audição e performance dos principais excertos orquestrais de percussão.

DESCRIÇÃO pop PROGRAMA

Estudo técnico dos instrumentos: xilofone, bells, campanas tubulares, marimba, vibrafone e tímpanos. Aulas práticas com audição e performance de excertos orquestrais. Simulação de audições de orquestras.

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

OBJETIVOS

Estudar a téciica de performance em orquestra dos instrumentos: xilofone, bells, campanas tubulares, marimba, vibrafone e tímpanos. Conhecer e tocar os principais excertos orquestrais do repertório dos diferentes períodos da música dos instrumentos estudados no semestre. Aprender a como se comportar em audições de orquestra.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

EXCERTOS ORQUESTRAIS II- PERCUSSÃO

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CH TOTAL:

30h

APROVAÇÃO

o'' / 425 / saoll

41fr no

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Unfrerddade Feenr2! ,in !fterlándia Prof. Dra, Sandra Mara Afonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R N°. 1223/2017

Carimbo e assinatura do Diretor da

Urlik~ita ' ra e Uberlandia Prof. CL Casai Adriano Traia!

Diretor do Instituto de Artes Portaria R N..390/16

BIPLIOGRafACOMPLÈMENTAR

CARROLL, Raynor. Exercises, etudes, and solos for the timpani. Pasadena, Calif: Batterie Music, 1996.

BLADES, J. Percussion instruments and their history. New York: Frederik A. Praeger Inc., 1970.

FRUNGILLO, Mário D. Dicionário de percussão. São Paulo: Editora da Unesp, 2003.

HASHIMOTO, Fernando A. de A. Análise musical de "Estudo para instrumentos de percussão", 1953, M. Camargo Guarnieri: primeira peça escrita somente para instrumentos de percussão no Brasi1.2003. 144 f Dissertação (Mestrado em Música) -Instituto de Artes, Universidade de Campinas, 2003. Disponível em: <http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/284868/1/Hashimoto FemandoAugustodeAlmeida M. pdf>. Acesso em 07 de maio de 2018.

MAGADINI, Pote. Techniques in percussion: for snare drum, tympani & mallet percussion. Edited by Linda Rutherford. Winona, MN: H. Leonard, 1988.

-1?

1 1 OBJETIVOS

Melhorar a postura na performance instrumental. Trabalhar exercícios técnicos nos instrumentos estudados no semestre.

EMENTA

COMPONENTE CURRICULAR:

TÉCNICA DA PERCUSSÃO I

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FED.-ERA', DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

Estudo técnico aprofundado dos instrumentos de percussão orquestrais.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Estudo técnico dos instrumentos: caixa clara, tímpanos, bumbo, pandeiro, triângulo, vibrafone, marimba, xilofone e bells.

MAGADINI, Pete. Techniques in percussion: for snare drum, tympani & mallet percussion. Edited by Linda Rutherford. Winona, MN: H. Leonard, 1988.

ROSAURO, Ney. Exercícios e estudos iniciais para barrafones. [Brasil]: Pró-Percussão, 1999.

ROSAURO, Ney. Método completo para caixa clara. [Brasil]: Pró-Percussão, 1989.

BIBLIOGRAFIA BASICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

JACOB, Mingo. Método básico de percussão: universo rítmico. São Paulo: Irmãos Vitale, 2003.

JUAREZ, A. Vibrafone Guia de Estudos. 1994. 189p. Dissertação (Mestrado em Artes), Instituto de Artes - Universidade Estadual de Campinas. Campinas, 1994. Disponível em: <http://www.editais.ufu.br/sites/editais.ufu.brifiles/Ed 027 2012 IARTE PSS lnf Complem Percussao.p df >. Acesso em 07 de maio de 2018.

KOVINS, David. MATTINGLY, Rick. Advanced progressive etudes. Edited by Rick Mattingly. Milwaukee, WI: Hal Leonard, 1999.

TORREBRUNO, Leonida. Metodo per xilofono e marimba. BMG Ricordi: Roma, 1984 (impressão

O<( 2 c( / (25 / a>/s•

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Pediram' de ribedândia

Profa. Dra. Sandra Mata Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

?Portaria R. No. 1223/2017

Carimbo e sipatiira do Diretor da unIYQrs!f1aJ ereagraI de Uberlândia

Fr ia . br.e e2aWrifaano Traldi Diretor do Instituto de Ai les

Portaria R No. 390/16

2003).

VIOLA, Joseph. DELP, Ron. Chord studies for mallet instruments. Boston: Berklee Press, 1973.

OBJETIVOS

Melhorar a postura na performance instrumental. Trabalhar exercícios técnicos nos instrumentos estudados no semestre.

COMPONENTE CURRICULAR:

TÉCNICA DA PERCUSSÃO II

CÓDIGO:

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

UNIVERSIDADE FED-ERÁL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

EMENTA

Estudo técnico aprofundado dos instrumentos de percussão populares.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Estudo técnico dos instrumentos: bateria, congas, Cajon, pandeiro brasileiro, tamborim, caixa clara (baqueta e vassourinha).

BIBLIOGRAFIA BASICA

ASSIS, Gilson de. Brazilian percussion. Germany, Advance Music, 2003.

BOLÃO, Oscar. Batuque é um privilégio: a percussão na música do Rio de Janeiro para músicos, arranjadores e compositores. Editado por Almir Chediak. Rio de Janeiro: Lumiar, 2003.

URIBE, Ed. The essence of brazilian percussion and drum set: with rhythm section parts: rhythms, songstyles, techniques, applications. Miami-FL:CPP Belwin, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARSALINI, Leandro. As sínteses de Edison Machado: um estudo sobre o desenvolvimento de padrões de samba na bateria. 2009. 172 f. Dissertação (Mestrado em Música) -Instituto de Artes,Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2009. Disponível em: <http://repositorio.unicainp.br/jspui/bitstream/REPOSIP/283962/1/Barsalini Leandro M.pdf›. Acesso em 07 de maio de 2018.

DELP. Ron. Multi-pitch rhythm studies for drums. Boston: Berklee Press, 1973.

álh

Carimbo e assina ira do Diretor da Un igtigtffilieR Uberlândia ?f

ro . Dr. Casar Adriana Traldl Diretor do Instituto cie Artes

Portaria R N°. 390/16

MATER, Hans. Na introduction to latin percussion. Essex: International Music Publications, 1986. -

HASHIMOTO, Fernando A. de A. Análise musical de "Estudo para instrumentos de percussão", 1953, M. Camargo Guarnieri; primeira peça escrita somente para instrumentos de percussão no Brasil. 2003.144 f Dissertação (Mestrado em Música) - Instituto de Artes, Universidade de Campinas, Campinas, 2003. Disponível em: <http://repositorio.unicamp.bribitstream/REPOSIP/284868/1/Hashimoto FemandoAugustodeAlmeida M. pdf>. Acesso em 07 de maio de 2018.

URIBE, Ed. The essence of afro-cuban percussion and drum set: rhythms, songstyles, techniques, applications. Van Nuys, Calif., Alfred Publishing Co., 2006.

'APROVAÇÁI0

asios"/ 47(í

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

ljnlvprqidadp Federal de Uberlândia Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N°. 1223/2017

• SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTS6 DAiDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Optativas

do

Percurso de Formação Específica:

PIANO

EMENTA

Importância do papel do pianista colaborador e características de sua formação; estudo e execução do repertório específico de colaboração pianística e sua diversidade; diferenças entre o preparo de obras vocais, instrumentais, orquestrais e para coro e estratégias de estudos para as mesmas; análise e execução de um repertório variado voltado à colaboração pianística e desenvolvimento de habilidades específicas a ele relacionado; vivência da colaboração pianística.

1

OBJETIVOS

Objetivo Geral: - Executar o repertório específico de colaboração pianística em sua diversidade: canto, coro, instrumento,

bailei, valorizando a função do pianista colaborador.

Objetivos Específicos: - Abordar a importância do papel do pianista colaborador em diferentes espaços e aspectos de sua formação; - Diferenciar o repertório e o preparo de obras vocais e instrumentais: suas diferentes estratégias de estudo e

aprendizagem;

- Analisar e executar o repertório de colaboração vinculado a diferentes instrumentos e canto;

- Desenvolver as habilidades técnico-musicais específicas para o trabalho de colaboração pianística em diferentes situações, formações.

- Vivenciar a colaboração pianística vinculada a diferentes formações instrumentais.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

COLABORAÇÃO PIANISTICA II

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

1

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

E

PROGRAMA

- Discussão e reflexão sobre a importância do papel do pianista colaborador em diferentes espaços e de uma formação sistematizada;

- Análise, leitura e estratégias de estudo dos diferentes repertórios voltados à colaboração;

- Execução do repertório de colaboração vinculado a diferentes instrumentos e canto e suas particularidades técnico-interpretativas;

- Equilíbrio sonoro e colaboração pianística;

- Vivência da colaboração pianística em diferentes repertórios e formações.

BIBLIOCRAFI—rr3ASICA

LIMA, Sônia Regina Albano de. Memória, performance e aprendizado musical. Jundiaí: Paco Editorial, 2013.

MASSIN, Jean & Brigitte. História da música ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.

SLOBODA, J. A. A mente musical: a psicologia cognitiva da música(tradução de Beatriz Ilari e Rodolfo Ilari). Londrina: EDUEL, 2008. 382 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COSTA, José Francisco da. Leitura à primeira-vista na formação do pianista colaborador a partir de uma abordagem qualitativa. 2011. 277 f. Tese (Doutorado) - Instituto de Artes, Universidade de Campinas, Campinas, 2011. Disponível em: <http://repositorio.unicamp.bribitstream/REPOSIP/284440/1/CostaioseFranciscoda_D.pdf>. Acesso em: 25 abr. 2018.

GRILL, Joyce. Accompanying basics. San Diego: Kjos West, 1987.

KATZ, Martin. The complete collaborator: the pianist as partner. New York: Oxford University Press, 2009. 283 p.

MUNDIM, Adriana Abid. Pianista colaborador: a formação e atuação performática voltada para o acompanhamento de flauta transversal. 2009. 135 f. Dissertação (Mestrado) - Escola de Música, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2009. Disponível em: <http://www.bibliorecadigital.ufmg.bridspace/bitstreardhandle/1843/AAGS-7XMLVZ/o_pianista_colaboradorpdf/sequence=1>. Acesso em: 25 abr. 2018.

RUBIO, Isolda Crespi. A influência do pianista acompanhador no percurso de aprendizagem musical dos estudantes de instrumento. 136 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Católica do Porto, Porto, 2012. Disponível em: <http://repositorio.ucp.ptfbitstream/10400.../Dissertação%201solda%20Crespi%20Rubio.pdf›. Acesso em: 25 abr. 2018.

1

APROVAÇÃO

09 / / go/r

//-4-4-.- Ir;

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia rrer. n, nridra Mara Manso

Coordenadora do Curso de Graduação em Musica Portada R.140. 1223/2017

niversida deg CarimlferdEfAMWSP.drririap

Traia, ufiátolaiâãgirril3We Artes

Portaria R N°. 390/16

OBJETIVOS

Objetivo Geral: - Criar um ambiente para o estudante que vise à compreensão de diferentes estratégias de estudo de obras pianisticas, relacionando-as com a prática individual e o ensino de piano.

Objetivos Específicos - Compreender diferentes estratégias para a o estudo ao piano vinculando-as ao repertório pianístico; - Conduzir os estudantes em diferentes modelos e estratégias de estudo para um aprimoramento de suas práticas individuais a partir da auto reflexão; - Pesquisar gestos interpretativos pertinentes ao estilo e à estética do repertório; - Abordar o estabelecimento de metas a curto, médio e longo prazo na preparação do repertório; - Apresentar diferentes modelos de pesquisas acadêmicas que permeiam o tópico referente às estratégias de estudo para a prática pianística; - Propor novas estratégias de estudo a partir da prática individual; - Relacionar as estratégias de estudo pesquisadas e vivenciadas à pratica pedagógica em diferentes níveis.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

SIGLA:

IARTE

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

COMPONENTE CURRICULAR:

ESTRATÉGIAS DE ESTUDO PARA PIANISTAS

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

PROGRAMA

- Reflexão acerca de diversas estratégias de estudo para pianistas que abordem: a leitura, a memorização, organização e estabelecimento de metas com relação ao estudo e a performance em público do repertório; - Vivência de diferentes estratégias a partir da reflexão anteriormente mencionada; - Abordagem do tema no contexto da pesquisa em práticas interpretativas visando à conscientização do aluno das diversas possibilidades de pesquisa e vivência que tais estratégias possam permitir; - Correlações entre a pesquisa e vivência de diferentes estratégias de estudo à prática pedagógica em diferentes níveis.

EMENTA

Estudo de diferentes estratégias no estudo de piano, leitura, memorização, organização de metas e programação de estudo, motivação, preparação para performance em público e aplicação de estratégias de estudo ao ensino de piano em diferentes níveis.

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Profa. Dra. 5,9nrfrp Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R. 14°. 1223/2017

Carimbo e assin t ra do Diretor da

Unidade Acadêmica

retiefai de uu$4,1(i II j'a

Prof. Dr. Casar Adrian° Traidt Diretor do instituto de Artes

Portado R No. 39W 16

. BIBLIOGRAFIA BASICA

KAPLAN, J. A. Teoria da aprendizagem pianística: uma abordagem psicológica. 2. ed Porto Alegre: Movimento, 1987.

LIMA, Sônia Regina Albano de. (org.) Memória, performance e aprendizado musical. Jundiá: Paco Editorial, 2013.

SLOBODA, J. A. A mente Musical: a psicologia cognitiva da música. Tradução de: Beatriz Ilari e Rodolfo Ilari). Londrina: EDUEL, 2008. 382 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FREITAS, Stefanie Grace Azevedo. Modelagem como estratégia para o reconhecimento de recursos expressivos na performance pianística: três estudos de caso. Tese (Doutorado), Curso de Pós-Graduação em Música - UFRGS. Porto Alegre. 2013. Disponível em: <littp://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/71790>.

GERBER, Daniela Tsi. A memorização musical através dos guias de execução: um estudo de estratégias deliberadas.Tese (Doutorado), Curso de Pós-Graduação em Música - UFRGS. Porto Alegre. 2012. Disponível em: <https://www.lume.ufrgs.bribitstrearn/handle/10183/55626/000858285.pdPsequence=1>.

KLICKSTEIN, Gerald. The musician's way. New York: Oxford University Press, 2009.

LIMA, Sônia Albano de. (org.). Performance e interpretação musical: uma prática interdisciplinar.São Paulo: Musa, 2006.

PARNCUTT, Richard & MCPHERSON, Gary E. (ed.). The science & psychology of music performance: creative strategies for tcaching and learning. Oxford; New York: Oxford University Press, 2002.

APROVAÇAO

CÓDIGO:

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

ÏiÁtÉ COMPONENTE CURRICULAR,

COMPONENTE CURRICULAR:

Literatura do Piano III - Música Brasileira

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

30h CH TOTAL PRÁTICA: CM TOTAL:

30h

OBJETIVOS'

Objetivo Geral:

- Estudar o repertório representativo para piano na música brasileira de concerto dos primórdios à atualidade; Objetivos Específicos:

- Conhecer as diferentes correntes estéticas dentro do repertório pianístico brasileiro nos séculos XIX, XX e XXI, compositores e obras representativas;

- Abordar por meio da pesquisa, análise e apreciação as principais características técnico-composicionais do repertório para piano na música brasileira dos séculos XIX, XX e XXI; - Abordar os principais gêneros e formas relacionados ao repertório pianístico na música brasileira dos séculos XIX, XX e XXI;

- Abordar o repertório didático dentro período mencionado, estabelecendo níveis de dificuldade e sua aplicabilidade no ensino de piano;

- Conhecer as edições e os intérpretes mais representativos do repertório brasileiro no período delimitado.

'EMENTA

Estudo, análise e apreciação do repertório da música brasileira para piano de concerto dos séculos XIX, XX e XXI, principais correntes estéticas, compositores, obras, repertório didático, características da linguagem pianística, inovações técnico-composicionais, aspectos técnicos, principais gêneros e formas, principais intérpretes e edições.

-ÉROGRÁMA

Contexto histórico, questões estilísticas e técnico-composicionais, principais compositores, obras, gêneros e formas; repertório didático; características da linguagem pianística, espaços de circulação do repertório; intérpretes relevantes; nos seguintes tópicos:

- O repertório pianístico brasileiro de concerto na primeira metade do século XIX e a vinda da Corte Real para o Brasil;

- O repertório pianístico brasileiro de concerto na segunda metade do século XIX e primeiras décadas do século XX:

APROVAÇÃii

a ir / 0 5- amt

Universidade Federal de lJherinrjja

Profa. Dra. Sandra filara Alfonso Coordenadora do Curso o'e Graduação em Música

Portaria 11.W1223/2017

Carimbo e assinatura do Diretor da

un iverlsiSkUlaillálerlã nd ia Prof. Dr. Cosar Adriano Traidi

Diretor do Instituto de Artes Portaria R No. 390/16

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

- Modernismo no repertório pianístico brasileiro de concerto;

- Grupo Música Viva e sua relação com repertório para piano na música brasileira de concerto; - Tradição e inovação no repertório para piano brasileiro de concerto na segunda metade do século XX e século XXI.

KATER, Carlos. Música Viva e J. J. Koellreutter: movimentos em direção à modernidade. São Paulo: Musa, 2001.

MAR1Z, Vasco. História da música no Brasil. 5. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000.

NEVES, José Maria. Música contemporânea brasileira. 2.ed. (rev. Ampl.). Rio de Janeiro: Contra Capa, 2008.

,R4,FxA ÇOMPLEM fl

COLI. Jorge. Música final: Mário de Andrade e sua coluna jornalística Mundo musical. Campinas: Ed. UNICAMP,1998. 420p.

ENCICLOPÉDIA DA MÚSICA BRASILEIRA: popular, erudita e folclórica. 2. ed. São Paulo: Art, 1998.

GANDELMAN, Salomea. 36 Compositores brasileiros: obras para piano (1950-1988). Rio de Janeiro: FUNARTE: Relume Dumará, 1997.

KIEFER, Bruno. História da música brasileira: dos primórdios ao início do século XX. 3. ed. Porto Alegre: Movimento, 1982.

SALLES, Paulo de Tarso. Aberturas e impasses: o pós-modernismo da musica e seus reflexos no Brasil, 1970-1980. São Paulo: Editora UNESP, 2005.

TRAVASSOS, Elizabeth. Modernismo e música brasileira. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2000.

OBJETIVOS

Objetivo Geral: - Criar um ambiente para o estudante que vise à abordagem do piano como instrumento integrante da orquestra e todas as suas implicações. Objetivos Específicos: - Favorecer aos estudantes a vivência em laboratório do repertório mencionado; - Levar os estudantes à reflexão sobre implicações relacionadas à participação do piano como instrumento da orquestra: questões técnico-interpretativas e questões relacionadas à prática de orquestra; - Motivar os estudantes ao reconhecimento da literatura e repertório para piano como instrumento da orquestra — excertos musicais.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

O Piano na Orquestra - Excertos Orquestrais

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

EMENTA

Estudo, execução e compreensão do repertório específico do piano como instrumento de orquestra; abordagens para o preparo desse repertório; análise e execução de excertos recorrentes; importância do piano como instrumento de orquestra.

PROGRAMA

- Exposição teórico-prática de obras cuja participação do piano como instrumento orquestral seja imprescindível; - Aplicação prática dos conceitos teóricos apresentados para a realização do repertório mencionado — leitura significativa de excertos específicos; - O piano na orquestra e a regência: implicações, concepções e habilidades; - Reconhecimento da literatura e repertório para o piano como instrumento da orquestra.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASELLA, Alfredo. El piano. 9. ed. Buenos Aires: Ricordi, 1978.

GRIFF1THS, P. A música moderna: uma história concisa e ilustrada. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.

TRANCHEFORT, François-Rene. Guia da música sinfônica. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990.

QL/ 05

1 \ dr:

Portnia R N°. 390/ 1 o es ttir:Olins:iteut:adreceAuclarrt ednaftndia tfiff&g6iteadesiliFf2mo Traldl

BIBLIOGRAFIMIVTPLMENTAR

AUSTIN, William. La musica em El siglo XX: desde Dcbussy hasta lamuerte de Stravinsky.Madrid: Taurus, 1984.

BENNETT, Roy. Instrumentos da orquestra. Rio de Janeiro: Zaahr, 1996. '7

DONINGTON, Robert. La musica y sus instrumentos. Madrid: Allianza Editorial, 1986.

RAUSCHER, James F. Treatment of the piano in the orchestral works of Igor Stravinsky. 1991. 168 f. Tese (Doutorado) - Texas Tech University, Lubbock, 1991. Disponível em: <https://ttu-intdl.orgittu-ir/handle/2346/8854>. Acesso em: 25 abr. 2018.

RINK, John. Musical performance: a guide to understanding. New York: Cambridge University Press, 2002.

WILLIAMON, Aaron. Musical excellence: strategies and techniques to enhance performance. Oxford: Oxford University Press, 2004.

APROVAÇÃO

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

a / i'6 2ols•

/4. ".%••

Universidade Federal de Uberlândia riu. . ,. 1,or0 ísáaia GUISO

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. ti,. 1223/2017

t- 'PROGRAMA

- Evolução e desenvolvimento do instrumento piano, história e desenvolvimento de possibilidades técnico-composicionais observadas no repertório do instrumento;

- Principais conceitos relacionados às diferentes escolas técnicas de abordagem do instrumento; - Abordagem e vivência dos diversos processos de aplicação dos conceitos técnicos pesquisados na

execução de exercícios e do repertório pianístico (estudos e demais obras); - Aspectos físico-corporais da ação envolvida na execução instrumental pianística e o processo de

IT

EMENTA

Abordagem histórica dos principais conceitos e escolas relacionados à técnica pianística e sua relação com o desenvolvimento do piano; aprimoramento e reflexão sobre o domínio técnico do instrumento e sua relação com as necessidades da prática musical; compreensão de aspectos físico-corporais da ação envolvida na execução instrumental pianística.

COMPONENTE CURRICULAR:

TÉCNICA P1ANíSTICA I

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

OBJETIVOS

Objetivo Geral: - Compreender o desenvolvimento histórico da técnica pianística e propiciar ao estudante a reflexão e o

aprimoramento de sua prática instrumental por meio da aplicação de conceitos estudados em exercícios e obras do repertório pianístico (estudos e demais obras).

Objetivos Específicos: - Abordar a história do instrumento piano e sua evolução do ponto de vista mecânico; - Pesquisar e compreender as abordagens e concepções técnicas das diferentes "escolas" pianísticas e sua

relação com o desenvolvimento do piano; - Conhecer e vivenciar os processos de aplicação dos conceitos técnicos pesquisados na execução pianistica; - Estimular nos estudantes o processo de autorreflexão relacionado à sua própria técnica instrumental; - Compreender os aspectos físico-corporais da ação envolvida na execução instrumental pianística; - Conscientizar os estudantes acerca do processo de audição regulada como demanda de aprimoramento

técnico-musical; - Incentivar o aprimoramento técnico instrumental individual.

1

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

autorreflexão vinculado ao desenvolvimento técnico de cada aluno; - O processo de audição regulada como demanda de'ápriinbramento técnico-musical; - A técnica pianística como meio de execução da imagem sonora de uma obra.

BIBLIOGRAFIA BASICA

AZEVEDO, Cláudio Richerme. A técnica pianística: uma abordagem científica. São João da Boa Vista: Air Musical, 1996.

KAPLAN, José Alberto. Teoria da aprendizagem pianística. 2. ed. Porto Alegre: Movimento-Musas, 1987.

PEREIRA, António Sá. O pedal na técnica do piano.Rio de Janeiro: Eulenstein Musica, 197-?. 46p.

1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CH1ANTORE. Luca. Historia de la técnica pianística: un estudio sobre los grandes compositores y la interpretación en busca de la Ur-Technik.Madri: Alianza Música. 2001.

LEIMER, Karl. La moderna ejecución pianistica. Buenos Aires: Ricordi Americana, 1985.

LEVAILLANT, Denis. El piano. Cooper City: Span Press Universitaria, 1998.

LOURENÇO, Sofia. As escolas de piano europeias: tendências nacionais da interpretação pianística no século XX. 2012. 643 f. Tese. (Doutorado em Música e Musicologia) - Universidade Católica, Porto, 2012. Disponível em: <Imps://dspace.uevora.ptirdpc/handle/10174/12247>. Acesso em: 25 abr. 2018.

MARUN, Nahim Filho. A técnica para piano de Johannes Brahms: origens, os 51 exercícios e as relações com a obra pianística do compositor. 2007. 253 f. Tese. (Doutorado em Música) - Instituto de Artes, Universidade de Campinas, 2007. Disponível em: <http://www.bibliotecadigitalunicamp.bridocument/?code=vtls000418545>. Acesso em: 25 abr. 2018.

APROVAÇ A Cl

o if I 05 2-o,&'

Universidade Federal de Uberlândia

Prof'.

acimitz. r.irrn Nfnnso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portana R. No. 1223/2017

4 07 •« lã

cal,skiáltrgixtemicenitréfibAaia VdrAffoMnsta4lituroict:Ltrefsaidi Portaria R No. 390/16

"et,- M/p AI

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

1

EMENTA

Aplicação prática e aprimoramento dos aspectos reflexivos abordados e desenvolvidos na disciplina Técnica Pianistica 1.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO:

COMPONENTE CURRICULAR:

TÉCNICA PIANíSTICA II

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

OBJETIVOS

Objetivo Geral: - Ampliar a gama de reflexão e aprimoramento da técnica pianistica relacionados à prática instrumental.

Objetivos Específicos: - Abordar e vivenciar os processos para aquisição das diversas habilidades técnicas; - Praticar e iniciar o desenvolvimento de novas habilidades técnicas; - Conscientizar os estudantes acerca do processo de audição regulada como demanda de aprimoramento

técnico-musical; - Incentivar o aprimoramento técnico instrumental individual.

PROGRAMA

- Abordagem de conceitos e métodos de aprendizagem das diversas habilidades técnicas; - Prática orientada de estudos técnico-instrumentais que compõe parte do repertório de estudo pianistico; - Percepção, observação, análise e aplicação dos processos de aprendizagem dessas habilidades nas obras

estudadas no semestre; - Estudo e treinamento dos aspectos técnico-instrumentais inerentes ao aprendizado do instrumento.

AZEVEDO, Cláudio Richerme. A técnica pianistica: uma abordagem científica. São João da Boa Vista: Air Musical, 1996.

KAPLAN, José Alberto. Teoria da aprendizagem pianistica. 2. ed. Porto Alegre: Movimento-Musas,

1987.

PEREIRA, António Sá. O pedal na técnica do piano.Rio de Janeiro: Eulenstein Música, 197-?. 46p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIANTORE, Luca. Historia de la técnica pianistica: un estudio sobre los grandes compositores y la interpretación en busca de la Ur-Technik.Madri: Alianza Música. 2001.

CHOPIN, F. Estudos opus 10: Alfred Cortot. Paris: Salabert, 1915. 87 p. (1 partitura, Piano).

. Estudos opus 25: Alfred Cortot. Paris: Salabert, 1916.91 p. (1 partitura, Piano).

CLEMENTI, Muzio. Gradus ad Parnassum: 34 estudos para piano. São Paulo: Irmãos Vitale, 132p.

CRAMER, J. B. 60 estudos escolhidos, para piano. Editado por Hans van Bullow. Partitura. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1970.

DEBUSSY, Claude. Douzeétudes. München: G. Henle, 1994. (I partitura, Piano).

MARUN, Nahim Filho. A técnica para piano de Johannes Brahms: origens, os 51 exercícios e as relações com a obra pianística do compositor. 2007. 253 f. Tese (Doutorado) - Instituto de Artes, Universidade de Campinas, 2007. Disponível em: <http://www.bibliotecadigitatunicamp.briclocument/?code=vtls000418545>. Acesso em: 25 abr. 2018.

APROVAÇÃO

0 %' / os" / Jon

Universidade Federal de Uberlândia

Pro . uu ...-#.21iUtd [vicia Coordenadora do USO de Grad caçâo em Música

Portaria R. Na. 1223/2017

4 OL/ o5

L AI

niversida 1.-59 derfalf(frgérahn • CarimberektOklete7,1%rig j7 o Traw. IAS Portari M Artes a R4a 390/16

Attry~

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

EMENTA

Estudo, análise e apreciação de tópicos especiais da literatura do repertório pianístico de concerto, de sua origem à atualidade.

aPROÇCZAMA

Tópicos especiais da literatura do piano de concerto e os conteúdos específicos a eles relacionados.

BIBLIQGRAFIA BA-SICA,

BACH, Cari Philipp Emanuel. Ensaio sobre a maneira correta de tocar teclado. Berlim 1753-1762. Tradução Fernando Cazarini. Campinas: Unicamp, 2009.

GROUT, Donald J. / PALISCA, Claude V. História da música ocidental.Tradução de: Ana Luisa Faria. Lisboa: Gradiva, 1994.

NEVES, José Maria. Música contemporânea brasileira. 2. ed. (rev. e ampl.). Rio de Janeiro: Contra Capa, 2008.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

PICIINDE CO1VPONENTE ÇURRICJJLAlk,

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

TÓPICOS ESPECIAIS EM LITERATURA DO PIANO I

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE CH TOTAL TEÓRICA:

30h CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30h

OBJETIVOS

Objetivo Geral:

- Estudar, apreciar e analisar tópicos especiais da literatura do piano de concerto, desde sua origem à atualidade.

Objetivos Específicos:

- Estudar conteúdos específicos da literatura do piano de concerto;

- Propiciar ao aluno uma abordagem mais aprofundada de conteúdos específicos da literatura da música para piano de concerto, dada sua diversidade e inserção em diferentes estilos de época e correntes estéticas.

BlAtIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BURGUE, David Twentieth-century piano music. Toronto; Oxford: Scarecrow Press, 2004. 286 p.

CHIANTORE, Lucca. Historia de Ia técnica pianistica. Madrid: Alianza Editorial, 2004.

ROSEN, Charles. A geração romântica. São Paulo: EDUSP, 2000.

ROSEN, Charles. El estilo classic: Haydn, Mozart e Beethoven.Madri: Alianza, 1994.

ROSENBLUM, Sandra. Performance practices in classic piano music: their principies and applications.3. ed. Bloomington: Indiana University, 1991.

TRANCHEFORT, Francois-Rene. Guide de Ia musique de piano et de clavecin. Paris: Fayard, 1987.

tsti PijoyArÇÃ

0 /os / 2c>" 55

Universidade Fetien;', '1? I Iheriândia

Prof. Dr°. Sandra Mata Mons° Coordenadora do Curso de Graduação em Música

portada R. W.1223/2017

Carimbo e assin ura do Diretor da Unidade Acadêmica

Universidade Federal de Uberlândia

Diretor do Instituto de Artes Portaria R No. :k90,116

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL:

30h

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

TÓPICOS ESPECIAIS EM LITERATURA DO PIANO II

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Inst tuto de Artes

CH TOTAL TEÓRICA:

30h CH TOTAL PRÁTICA:

FIÇHADR C9MPONENTE_CURRICULA

sp UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

a OBJETIVOS

Objetivo Geral:

- Estudar, apreciar e analisar tópicos especiais da literatura do piano de concerto, desde sua origem à atualidade.

Objetivos Específicos:

- Estudar conteúdos específicos da literatura do piano de concerto;

- Propiciar ao aluno uma abordagem mais aprofundada de conteúdos específicos da literatura da música para piano de concerto, dada sua diversidade e inserção em diferentes estilos de época e correntes estéticas.

Estudo, análise e apreciação de tópicos especiais da literatura do repertório pianístico de concerto, de sua origem à atualidade.

PROOHANIA

Tópicos especiais da literatura do piano de concerto e os conteúdos específicos a eles relacionados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BACH, Carl Philipp Emanuel. Ensaio sobre a maneira correta de tocar teclado. Berlim 1753-1762. Tradução Fernando Cazarini. Campinas: Unicamp, 2009.

GROUT, Donald J. / PALISCA, Claude V. História da música ocidental.Tradução de: Ana Luisa Faria. Lisboa: Gradiva, 1994.

NEVES, José Maria. Música contemporânea brasileira. 2. ed. (rev. e ampl.). Rio de Janeiro: Contra Capa, 2008.

Universidade Federai de UberíândId

Prof. Dra. Sandra Mara Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portara R. N°. 1223/2017

Carimbo e assWEura do Diretor da Unidade Acadêmica

Universidade Federal de Uberlândia

Prol. Dr. Cosar Adriana Traldi

Diretor do Instituto de Artes Portaria R No, 390/16

rétaA-isa

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

BIB40.GHAFIA CÔMPLE,MEiffa

BURGUE, David Twentieth-century piano music. Toronto; Oxford: Scarecrow Press, 2004. 286 p.

CHIANTORE, Lucca. Historia de la técnica pianistica. Madrid: Alianza Editorial, 2004.

ROSEN, Charles. A geração romântica. São Paulo: EDUSP, 2000.

ROSEN, Charles. El estilo classic: Haydn, Mozart e Beethoven.Madri: Alianza, 1994.

ROSENBLUM, Sandra. Performance practices in classic piano music: their principies and applications.3. ed. Bloomington: Indiana University, 1991.

TRANCHEFORT, Francois-Rene. Guide dela musique de piano et de clavecin. Paris: Fayard, 1987.

rt rBIBLIOGRAFIASASICA

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

TÓPICOS ESPECIAIS EM LITERATURA DO PIANO III

OBJETIVOS ,

Objetivo Geral:

- Estudar, apreciar e analisar tópicos especiais da literatura do piano de concerto, desde sua origem à atualidade.

Objetivos Específicos: - Estudar conteúdos específicos da literatura do piano de concerto; - Propiciar ao aluno uma abordagem mais aprofundada de conteúdos específicos da literatura da música para

piano de concerto, dada sua diversidade e inserção em diferentes estilos de época e correntes estéticas.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

3%

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONFINJTE_CURRICULA

EMENTA.'

Estudo, análise e apreciação de tópicos especiais da literatura do repertório pianístico de concerto, de sua origem à atualidade.

PROGRAMA

Tópicos especiais da literatura do piano de concerto e os conteúdos específicos a eles relacionados.

BACH, Cari Philipp Emanuel. Ensaio sobre a maneira correta de tocar teclado. Berlim 1753-1762. Tradução Fernando Cazarini, Campinas: Unicamp, 2009.

GROUT, Donald J. / PALISCA, Claude V. História da música ocidental.Tradução de: Ana Luisa Faria. Lisboa: Gradiva, 1994.

NEVES, José Maria. Música contemporânea brasileira. 2. ed. (rev. e ampl.). Rio de Janeiro: Contra Capa, 2008.

APHQYAÇAQ

Universidade Feder, de Uberlândia Prof. Dr. Sandal INVC:ica Ationo

do Gamo de Graduação em Música Comdenadora

PortariaR. W1223/2017

Carimbo e ass n ura do Diretor da Unidade Acadêmica - •

Universidade Federai cie uimiandia Prol. Dr. cenar Adriana Traidi

Diretor do Instituto de Artes portaria R No. 390/16

a / 05 / 20/

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

HUOGRAPIA C91VaRtAR

BURGUE, David Twentieth-century piano music. Toronto; Oxford: Scarecrow Press, 2004. 286 p.

CHIANTORE, Lucca. Historia de la técnica pianistica. Madrid: Alianza Editorial, 2004.

ROSEN, Charles. A geração romântica. São Paulo: EDUSP, 2000.

ROSEN, Charles. El estilo classic: Haydn, Mozart e Beethoven.Madri: Alianza, 1994.

ROSENBLUM, Sandra. Performance practices in classic piano music: their principies and applications.3. ed. Bloomington: Indiana University, 1991.

TRANCHEFORT, Francois-Rene. Cuide dela musique de piano et de clavecin. Paris: Fayard, 1987.

EMENTA

Reflexão sobre a pedagogia do piano (abordagens metodológicas, processo ensino/aprendizagem, repertório e literatura específica) a partir da abordagem de tópicos especiais e de conteúdos específicos a eles vinculados.

OBJETIVOS

Objetivo geral: - Capacitar os alunos para o exercício do ensino da execução musical por meio da abordagem de tópicos

especiais em pedagogia do piano.

Objetivos Específicos: - Desenvolver nos alunos habilidades inerentes às metodologias de estudo, ensino e aprendizagem do

instrumento e sua literatura; - Propiciar aos alunos uma abordagem mais aprofundada de tópicos especiais em pedagogia do piano e seus

conteúdos específicos e literatura especializada; - Abordar e discutir questões didáticas relevantes relacionadas ao ensino de piano em situações e conteúdos

específicos; - Relacionar os conteúdos abordados à prática pedagógica em diversos contextos e espaços; - Promover a critica dos conteúdos relacionados à pedagogia do piano e sua aplicabilidade na prática

docente do piano; - Capacitar os alunos à construção de metodologias e estratégias de ensino-estudo-aprendizagem do

instrumento (piano) adequado ao contexto cultural-musical em que estiverem inseridos.

SIGLA:

IARTE

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

COMPONENTE CURRICULAR:

TÓPICOS ESPECIAIS EM PEDAGOGIA DO PIANO I

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

3%

, PROGRAMA •

Tópicos especiais em pedagogia do piano e seus respectivos conteúdos específicos: - O pianista educador, sua formação e atuação; - A pedagogia do piano como área de conhecimento: diversidade de conceitos e metodologias; - Ensino de piano e questões curriculares: tradição e inovação; - Ensino de piano como ensino de música; - Ensino de piano e a novas tecnologias;

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

1.

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

0 41 10 5 1 2our

c_ -Áto' At--

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federai de Uberlândia Prefa.--nri Sandra Mara Alfonso

coordenadora do Curso de Graduaçao uni Portaria 8.N° 1223/2017

»10

dândia Iralt11

iffit ?9 J.1

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GLASSER, Scheilla R. O ensino de piano erudito: um olhar rogeriano. São Paulo: Biblioteca24horas, Seven System International Ltda, 2011.

KAPLAN, J. A. O ensino do piano: o domínio psico-motor nas práticas curriculares da educação músico-. instrumental.João Pessoa: UFPB, 1978. 37 p.

. O ensino do piano: ponderações sobre a necessidade de um enfoque científico. João Pessoa: UFPB, 1977.31 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BASTIEN, W. James. How teach piano successfully. Third Edition. San Diego: N. A. Kjos Music. Co., 1988. 396 p.

CORVIS1ER, Fátima Graça Monteiro. Antônio de Sá Pereira e o ensino moderno de piano: pioneirismo na pedagogia pianística brasileira. 2009. 320 f. Tese (Doutorado) - Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27158/tde-19112010-090043/pt-br.php>. Acesso em: 25 abr. 2018.

GORDON, Stewart. Técnicas Maestras de piano: leciones magistrales de piano para estudiantes y professores.Barcelona: Independent Publishe, 2003.

NEUHAUS, H. The art of piano palying.Tradução: K. A. Leibovitch. London: Kahan&Averil, 1993.

PARNCUTT, Richard & MCPHERSON, Gary E. (ed.). The science & psychology of music performance: creative strategies for teaching and leaming. Oxford; New York: Oxford University Press, c2002.

APROVAÇAO

- Diferentes abordagens do ensino de piano: aula individual e em grupo em diferentes níveis; - Estilos de época, repertório e conteúdos especifié6S: estratégias de ensino e diferentes metodologias; - A abordagem da técnica pianistica nos diferentes níveis de ensino e aprendizagem de piano; - Repertório, progressividade, planejamento e questões técnico-musicais: o papel do professor; - Ensino de piano e motivação; - A relação professor/aluno.

PROGRAMA

Tópicos especiais em pedagogia do piano e seus respectivos conteúdos específicos: - O pianista educador, sua formação e atuação; - A pedagogia do piano como área de conhecimento: diversidade de conceitos e metodologias; - Ensino de piano e questões curriculares: tradição e inovação; - Ensino de piano como ensino de música; - Ensino de piano e a novas tecnologias;

EMENTA

Reflexão sobre a pedagogia do piano (abordagens metodológicas, processo ensino/aprendizagem, repertório e literatura específica) a partir da abordagem de tópicos especiais e de conteúdos específicos a eles vinculados.

OBJETIVOS

Objetivo geral: - Capacitar os alunos para o exercício do ensino da execução musical por meio da abordagem de tópicos

especiais em pedagogia do piano.

Objetivos Específicos: - Desenvolver nos alunos habilidades inerentes às metodologias de estudo, ensino e aprendizagem do

instrumento e sua literatura; - Propiciar aos alunos uma abordagem mais aprofundada de tópicos especiais em pedagogia do piano e seus

conteúdos específicos e literatura especializada; - Abordar e discutir questões didáticas relevantes relacionadas ao ensino de piano em situações e conteúdos

específicos; - Relacionar os conteúdos abordados à prática pedagógica em diversos contextos e espaços; - Promover a crítica dos conteúdos relacionados à pedagogia do piano e sua aplicabilidade na prática

docente do piano; - Capacitar os alunos à construção de metodologias e estratégias de ensino-estudo-aprendizagem do

instrumento (piano) adequado ao contexto cultural-musical em que estiverem inseridos.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

TÓPICOS ESPECIAIS EM PEDAGOGIA DO PIANO II

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

DL

ChIrr111Ni3id Pr

afteMpottaráa átsiità11~raldi

e or o Instituto de Artes Portaria R No. 390/16

- Diferentes abordagens do ensino de piano: aula individual e em grupo em diferentes níveis; - Estilos de época, repertório e conteúdos específicos estratégias de ensino e diferentes metodologias; - A abordagem da técnica pianística nos diferentes níveis de ensino e aprendizagem de piano; - Repertório, progressividade, planejamento e questões técnico-musicais: o papel do professor; - Ensino de piano e motivação; - A relação professor/aluno.

BIBLIOGRAFIA BASICA

GLASSER, Scheilla R. O ensino de piano erudito: um olhar rogeriano. São Paulo: Biblioteca24horas, Seven System International Ltda, 2011.

KAPLAN, J. A. O ensino do piano: o domínio psico-motor nas práticas curriculares da educação músico-instrumental.João Pessoa: UFPB, 1978. 37 p.

. O ensino do piano: ponderações sobre a necessidade de um enfoque científico. João Pessoa: UFPB, 1977.31 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BASTIEN, W. James. How teach piano successfully. Third Edition. San Diego: N. A. Kjos Music. Co., 1988. 396 p.

CORVISIER, Fátima Graça Monteiro. Antônio de Sá Pereira e o ensino moderno de piano: pioneirismo na pedagogia pianística brasileira. 2009. 320 f. Tese (Doutorado) - Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27158/tde-19112010-090043/pt-brphp>. Acesso em: 25 abr. 2018.

GORDON, Stewart. Técnicas Maestras de piano: leciones magistrales de piano para estudiantes y professores.Barcelona: Independent Publishe, 2003.

NEUHAUS, H. The art of piano palying.Tradução: K. A. Leibovitch. London: Kahan&Averil, 1993.

PARNCUTT, Richard & MCPHERSON, Gary E. (ed.). The science & psychology of music performance: creative strategies for teaching and learning. Oxford; New York: Oxford University Press, c2002.

APROVAÇAO

0 /os / -12/C

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia . D• ,joiiu,d vicia nuiUii

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria P. N°. 1223/2017

PROGRAMA

Tópicos especiais em pedagogia do piano e seus respectivos conteúdos específicos: - O pianista educador, sua formação e atuação; - A pedagogia do piano como área de conhecimento: diversidade de conceitos e metodologias; - Ensino de piano e questões curriculares: tradição e inovação; - Ensino de piano como ensino de música;

EMENTA

Reflexão sobre a pedagogia do piano (abordagens metodológicas, processo ensino/aprendizagem, repertório e literatura específica) a partir da abordagem de tópicos especiais e de conteúdos específicos a eles vinculados.

OBJETIVOS

Objetivo geral: - Capacitar os alunos para o exercício do ensino da execução musical por meio da abordagem de tópicos

especiais em pedagogia do piano.

Objetivos Específicos: - Desenvolver nos alunos habilidades inerentes às metodologias de estudo, ensino e aprendizagem do

instrumento e sua literatura; - Propiciar aos alunos uma abordagem mais aprofundada de tópicos especiais em pedagogia do piano e seus

conteúdos específicos e literatura especializada; - Abordar e discutir questões didáticas relevantes relacionadas ao ensino de piano em situações e conteúdos

específicos; - Relacionar os conteúdos abordados à prática pedagógica em diversos contextos e espaços; - Promover a crítica dos conteúdos relacionados à pedagogia do piano e sua aplicabilidade na prática

docente do piano; - Capacitar os alunos à construção de metodologias e estratégias de ensino-estudo-aprendizagem do

instrumento (piano) adequado ao contexto cultural-musical em que estiverem inseridos.

E

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

SIGLA:

IARTE

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

COMPONENTE CURRICULAR:

TÓPICOS ESPECIAIS EM PEDAGOGIA DO PIANO III

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

_ • O?/e Á I to Upi

Pve

Foir

ys

ri.dua

r" f

fi

ggsfibttkkbedândiaCarinaresunoecpdrnoTraidi u geArtes

Portaria R N°. 390/16 Universidade Federal de Uberlândia rrcfn.Saildia Alrunsu

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No.1223/2017

° / / 2.0/5'

Adlij'Aaa

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GLASSER, Scheilla R. O ensino de piano erudito: um olhar rogeriano. São Paulo: Biblioteca24horas, Seven System International Ltda, 2011.

KAPLAN, J. A. O ensino do piano: o domínio psico-motor nas práticas curriculares da educação músico-instrumental.João Pessoa: UFPB, 1978. 37 p.

. O ensino do piano: ponderações sobre a necessidade de um enfoque científico. João Pessoa: UFPB, 1977.31 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BASTIEN, W. James. How teach piano successfully. Third Edition. San Diego: N. A. Kjos Music. Co., 1988. 396 p.

CORVISIER, Fátima Graça Monteiro. Antônio de Sá Pereira e o ensino moderno de piano: pioneirismo na pedagogia pianistica brasileira. 2009. 320 f. Tese (Doutorado) - Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27158/tde-19112010-090043/pt-brphp>. Acesso em: 25 abr. 2018.

GORDON, Stewart. Técnicas Maestras de piano: leciones magistrales de piano para estudiantes y professores.Barcelona: Independent Publishe, 2003.

NEUHAUS, H. The art of piano palying.Tradução: K. A. Leibovitch. London: Kahan&Averil, 1993.

PARNCUTT, Richard & MCPHERSON, Gary E. (ed.). The science & psychology of music performance: creative strategies for teaching and leaming. Oxford; New York: Oxford University Press, c2002.

- Ensino de piano e a novas tecnologias; - Diferentes abordagens do ensino de piano: aula indWidijáf e em grupo em diferentes níveis; - Estilos de época, repertório e conteúdos específicos: estratégias de ensino e diferentes metodologias; - A abordagem da técnica pianística nos diferentes níveis de ensino e aprendizagem de piano; - Repertório, progressividade, planejamento e questões técnico-musicais: o papel do professor; - Ensino de piano e motivação; - A relação professor/aluno.

• SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTETtiob7CÉDucAçÃo

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Optativas

do

Percurso de Formação Específica:

SAXOFONE

CH TOTAL:

30h

CH TOTAL PRÁTICA:

1511

""- Prática instrumenta ; performance do saxofone; fisiologia da performance; recursos materiais; estratégias de resolução de problemas técnico-musicais; afinação; técnicas de estudo; cognição musical e performance.

H&DE COMPONENTE.CURRICULAR

Objetivo Geral: Promover aprimoramento e reflexão do corpo discente sobre o domínio técnico dos recursos relacionados à performance do saxofone.

Objetivos Específicos:

Realizar prática instrumental de estudos que promovam o aprimoramento técnico; Realizar estudo teórico e prático da fisiologia inerente à técnica do instrumento; Realizar estudo teórico e prático dos recursos materiais inerentes à performance do saxofone;

Estimular uma reflexão direcionada acerca das estratégias de resolução dos problemas técnico-musicais inerentes à rotina de um instrumentista.

aNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

COMPONENTE CURRICULAR:

TÉCNICA DO SAXOFONE II UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CÓDIGO:

11,E8 RIÇ 0 DO PROGRAMA

Fundamentos teóricos e práticos pertinentes à técnica e performance do saxofone, a saber:

Fisiologia da performance do saxofone: postura(s) e respiração; Fisiologia da performance do saxofone: embocadura, língua e musculatura facial; Estudo da sonoridade do saxofone: sons harmônicos; Extensão do saxofone: registro super-agudo; Tendências gerais de (des)afinação no saxofone: notas e regiões de difícil afinação e execução;

• Técnicas de estudo: aquecimento e rotina; Técnicas inerentes a gêneros e estilos musicais: maneiras de execução de vibratos, trinados, ornamentações, articulações e inflexões; Cognição musical e performance: estratégias de estudo, performance e abordagem sobre a ansiedade na performance;

mente musical: ensaios sobre processos Curitiba: Editora da Ufpr, 2006. 452 p.

todos os saxofones. São Paulo: Ricordi

ILARL Beatriz Senoi (Org.). Em busca da cognitivos em música - da percepção à produção.

KLOSÉ, Hyacinthe. Método completo para Brasileira, 1990.

LIEBMAN, David.Desenvolvendo uma sonoridade pessoal no saxofone. Trad. Marcelo Coelho. São Paulo: Souza Lima, 2014.

B LIOGRAF A MMPLRMENJA •

LEONARD, J. Michael Extendedtechnique for thesaxophone. New Albany: Jamey Aebersold, 2014.

KLOSE, Hyacinthe. Vingt-cinqétudes de mécanisme. Paris: A. Leduc, 2005.

MULE, Marcel. Enseignement du saxofone. Paris: Alphonse Leduc, 1944.

RAVENSCROFT, Raphael. The complete saxophone player. London: Wise, 1987.

REED, Ray. The saxophone reed: the advanced art of adjusting single reeds. New Albany: Jamey Aebersold, 2004.

:Lr ICAálta,

Recursos materiais: Construçgto do saxofone; timbre, afinação e mecânica em diferentes modelos, materiais e períodos de fabricação; Recursos materiais: palhetas e boquilhas: timbre, afinação e emissão em diferentes modelos e materiais.

APRQY ÇÃ

ALA Aí..

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federal de Uberlândia Profa. Dr'. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

Carimbo e assinatura do Diretor da . Unidade Académica

Universidade Federai de Uberkiflekid Prof vr. tosar Adriano Traio')

Diretor do Instituto de Artes Portaria R No. 9Q/16

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

1

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

OBJETIVOS Anir

Objetivo Geral: Promover aprimoramento e reflexão do corpo discente sobre o domínio técnico dos recursos relacionados à performance do saxofone.

Objetivos Específicos: Realizar prática instrumental de estudos que promovam o aprimoramento técnico; Realizar estudo teórico e prático da técnica estendida do saxofone.

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

COMPONENTE CURRICULAR:

TÉCNICA DO SAXOFONE 111

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

1 Sh

CH TOTAL:

3%

EMENTA

Prática instrumental; técnica estendida; performance do saxofone; estratégias de resolução de problemas técnico-musicais; afinação; técnicas de estudo; cognição musical e performance.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Fundamentos teóricos e práticos pertinentes à técnica e performance do saxofone, a saber: Estudo da sonoridade do saxofone: sons harmônicos; Extensão do saxofone: registro super-agudo; Técnica estendida do saxofone; Cognição musical e performance: estratégias de estudo e performance.

'LAR!, Beatriz Senoi (Org.). Em busca da mente musical: ensaios sobre processos cognitivos em música - da percepção à produção. Curitiba: Editora da Ufpr, 2006. 452 p.

KLOSE, Hyacinthe. Método completo para todos os saxofones. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1990.

L1EBMAN, David.Desenvolvendo Uma Sonoridade Pessoal no Saxofone. Trad. Marcelo Coelho. São Paulo: Souza Lima, 2014.

ti FIA ,,C9MPLE sNST

DÕRIG, Ueli. Saxophonesoundeffects. New York: Mal Leonard, 2012.

LEONARD, J. Michael. Extendedtechnique for thesaxophone. New Albany: Jamey Aebersold, 2014.

McLEAN, Jackie. Daily warm-upexercises for saxophone. New York: Hal Leonard, 1996.

SKINNER, Douglas. The saxophonehandbook: Complete GuideToTone, Technique, Performance &Maintenance. Boston: Berklee Press, 2013.

WILLIAMON, Aaron. Musical excellence. New York: Oxford University Press, 2004.

l'APROVA :ar

° / / Zote

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federal de Uberlândia Pron D1. Cartd7r.: Nfi.2!'r. Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação oro Música Portaria R. N°.1223/2011

05/o

di VI Carimbo e assin ra do Diretor da

Universtatinknértifirlând ia

Diretor do Instituto de Artes Portaria R No. 390/16

e SERviç6 PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA 'EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Optativas

do

Percurso de Formação Específica:

TROMBONE

COMPONENTE CURRICULAR: METODOLOGIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DO TROMBONE II

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: Instituto de Artes

CÓDIGO:

SIGLA: IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: 15h

CH TOTAL PRÁTICA: 156

CH TOTAL: 30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

Clik,DE,I,COMPPNENTEICURRICIWAR'

"BIELIQÇ F sic4

ARBAN, Joseph Jean Baptiste Laurent. Famous Method for Trombone. Carl Fischer lnc, New York, 1936

PERETTI, Serse. Método para trombon de varas. Buenos Aires: Ricordi Americana S. A. E. C„ 1956.

ROCHUT, Joannes. Melodious etudes for trombone. New York: Cari Fischer Inc, 1928. V. 1.

MENTA::

Introdução de uma prática sistemática de estudo de aulas em grupo.

DR,SCRIÇA0' QPROGMMA

Aplicar os aspectos fisiológicos e mecânicos dos movimentos para aulas de grupo tais como: respiração, relaxa-mento corporal etc. Executar uma metodologia no ensino em grupo. Escrever planos de aula. Analisar as aulas dadas e comentar por escrito sobre o mesmo.

Proporcionar a aprendizagem de uma técnica de estudo prático e teórico da literatura de trombone. Aplicar a aprendizagem de uma técnica de estudo prático/teórico para aulas em grupo.

BIBEIOGRAFITA COMPLEMENTARe

KOPPRASCH, Georg. Sixty Selected Studies for Trombone Book I e II. Cari Fischer Inc, New York.

BITSCH, M. Quinze Etudes de Rythme. Paris: Alphonse LeDuc,1977.

BLAZHEVICH, V. 30 Legato Studies. New York: International, 1978.

MCGREGOR, R.R. Daily Scale Builder for Trombone. New York: Carl Fischer, 1976.

HERING, S. 40 Progressive Etudes for Trombone. New York: Carl Fischer, 1974.

SLOKAR, B. Warm-Ups and Technical Routines. New York: Bim, 1977.

/ ç /

Carimbo e assin tura do Coordenador do curso

Universidade Federal de Uberlândia Prof. Dr'. Sandra Mura Alloilso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

foi Carimbo e assi nta do Diretor da

UnroeNRitkd atiberlândia Pra` Dr. C9c3r ilidam:, NU

Diretor do Instituto de Artes Portaria R No. 390/16

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

1511

COMPONENTE CURRICULAR:

TÉCNICA DO TROMBONE II SIGLA:

IARTE CH TOTAL:

30h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

it.‘ OBJETIVOS 5,

Proporcionar os recursos necessários à autonomia técnica e musical do trombonista.

EMENTA

Aprimoramento e reflexão sobre o domínio técnico do trombone relacionado às necessidades da prática musical.

, PROGRAMA

Técnicas e Teorias pertinentes ao aprendizado do instrumento como: respiração e sua fisiologia;

postura do corpo (cabeça, pescoço, ombros, tronco, braços, mãos, dedos e pernas); a embocadura e musculatura facial; a articulação de som; a sonoridade e seu estudo; a afinação do instrumento ao longo das 7 posições; o uso da chave em Fá; posições alternativas e sua aplicação; técnicas de estudo; estudo dos pedais; desenvolvimento da tessitura do instrumento; estudo das escalas;

• o vibrato, trinados e ornamentação;

memorização de trechos e solos importantes do repertório de orquestra e repertório do trombone em geral; estudos de flexibilidade.

ti

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

tl FICHA DEICOMPONENTE CURRICULA

1 de 2

Universidade Federal de Uberlândia —Avenida João Naves de Avila, ris 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

„„.a.,,;,,„„,;"SIWITCORAFIA BASICAj .i

KOPPRASCH, Georg. Sixty Selected Studies for Trombone Book I. Carl Fischer Mc, New York, 1970. ROCHUT, Joannes. Melodious Etudes for Trombone Book I. Carl Fischer Me, New York, 1928. SLOKAR, B. Warm-Ups and Technical Routines. Editions Bim, Vuarmarens, 1977.

ELMO IA COMPLÉMENT

ARBAN, Joseph Jean Baptiste Laurent. Famous Method for Trombone. Cari Fischer Mc, New York, 1936.

BARAT, J. Ed. Andante et Allegro for trombone et piano. The Cundy-Bettoney Co.,Boston. DE LANUX, P. V. Concert Piece for trombone and piano. Alphonse Leduc, Paris. GALJBERT, Philippe. Symphonic Piece: pour trombone tenor et piano. International Music Company, New York.

GOUINGUENE, C. Concerto pour trombone et piano. Gerard Billaudot Editeur. GUILMANT, Alexandre. Morceau Symphonique. Alphonse Leduc, Paris. MARCELLO, B. Sonata in F Major. International Music Company, New York. SAINT-SAËNS, Camile. Cavatine pour trombone et piano. Theodore Presser Company.

14PAYAÇA071

)--47":-, /fres— /ft. 'triz,

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Prof n/-3 çandra Mara Manso

Comdcradora do Curso de Graduação em Música Portada R. NP. 1223/2017

12_

Carimbo e assi a ura do Diretor da Unidade Acadêmica -

Universidade Federal Ora unenandia pf . u f, or. ces3r Adriano Traldl

Diretor do Instituto de Artes Portaria R No. 390/16

03

2 de 2

Universidade Federal de Uberlândia -Avenida João Naves de Avila, n°2121, Bairro Santa Mônica - 38408-144 - Uberlândia - MG

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

156

COMPONENTE CURRICULAR:

TÉCNICA DO TROMBONE III SIGLA:

IARTE CM TOTAL:

3%

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

913J—ETIVOS

Proporcionar os recursos necessários à autonomia técnica e musical do trombonista.

EMENTA

Aprimoramento e reflexão sobre o domínio técnico do trombone relacionado às necessidades da prática musical.

PROGRAMA

Técnicas e Teorias pertinentes ao aprendizado do instrumento como: respiração e sua fisiologia;

postura do corpo (cabeça, pescoço, ombros, tronco, braços, mãos, dedos e pernas); a embocadura e musculatura facial; a língua e seus movimentos; a articulação de som; a sonoridade e seu estudo; a afinação do instrumento ao longo das 7 posições; o uso da chave; posições alternativas e sua aplicação; técnicas de estudo; estudo dos pedais; estudo das notas agudas; estudo das escalas; o vibrato, trinados e ornamentação;

memorização de passagens específicas, solos e principais peças do repertório; estudos de flexibilidade.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHKDECOMPONENTE.CURRICULAR

1 de 2

Universidade Federal de Uberlândia —Avenida João Naves de Ávila, ri, 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Ubedándia — MG

PP341 _RARA CPMPLEMENTAR,

ARBAN, Joseph Jean Baptiste Laurent. Famous Method for Trombone. Cari Fischer Inc, New York, 1936.

BARAT, J. Ed. Andante et Allegro for trombone et piano. The Cundy-Bettoney Co.,Boston.

DE LA NUX, P. V. Concert Piece for trombone and piano. Alphonse Leduc, Paris.

GAUBERT, Philippe. Symphonic Piece: pour trombone tenor et piano. International Music Company, New York.

GOUINGUENE, C. Concerto pour trombone et piano. Gerard Billaudot Editeur.

GUILMANT, Alexandre. Morceau Symphonique. Alphonse Leduc, Paris.

MARCELLO, B. Sonata in F Major. International Music Company, New York.

SAINT-SANS, Camile. Cavatine pour trombone et piano. Theodore Presser Company.

STOJOWSKI, Sigismond. Fantasy for trombone and piano. International Music Company, New York, 1972.

VIVALDI, Antonio. Sonata n°3 para trombone e piano. International Music Company, New York.

WAGENSEIL, Georg Christoph. Trombone Concerto for trombone and Piano. Universal Edition, Viena.

KOPPRASCH, Georg. Sixty Selected Studies for Trombone Book I. Carl Fischer Inc, New York, 1970.

ROCHUT, Joannes. Melodious Etudes for Trombone Book I. Carl Fischer Inc, New York, 1928.

SLOKAR, B. Warm-Ups and Technical Routines. Editions Bim, Vuarmarens, 1977.

4fRPYXçAo

Coordenadora do Curso de Graduação em Musica Portaria R.10. 1223/2017

Carimbo e assin ura do Diretor da Unidade Acadêmica

Universidade Federal de Uberlândia

a Diretor do instituto de Artes Portaiia RN°. 390/16

2 de 2

AÉ-7

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Prnfa FIra Sandra IViara Alfonso

Universidade Federal de Uberlândia —Avenida João Naves de Ávila, nv 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

ID SERVIÇO PUBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA'ÉDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Optativas

do

Percurso de Formação Específica:

TROMPETE

OBJETIVOS

- Proporcionar a aprendizagem de uma técnica de estudo prático e teórico da literatura do trompete.

- Aplicar a aprendizagem de uma técnica de estudo prático/teórico para aulas em grupo.

MENTA

Introdução de uma prática sistemática de estudo de aulas em grupo.

aESCMÇA0 DO PROGRAMAyti

Aplicar os aspectos fisiológicos e mecânicos dos movimentos para aulas de grupo tais como: respiração, relaxamento corporal etc.

Executar uma metodologia no ensino em grupo. Escrever as ligues/planos de aula.

4.Analisar as aulas dadas e comentar por escrito sobre o mesmo.

111.0

r.....atii_jaLpIBLIOGWIABA.STOA • • 1

ARBAN, Joseph Jean Baptiste Laurent. Complete conservatory method for trumpet. New York: Cari Fischer, 1982.

CLARICE, Herbert L. Technical studies for the cornet. New York: Carl Fischer, 1984.

STAMP, James. Warm-ups and studies. Bulle, Switzerland: Éditions Bim, 1981.

COMPONENTE CURRICULAR:

METODOLOGIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DO TROMPETE II UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

1511

CÓDIGO: Dg ,C9IyIPONENTE CURRICULAR

CH TOTAL PRÁTICA:

15h CH TOTAL:

30h

SIGLA:

IARTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

gi" IDBLIOORMIA e LEMENTAR

CLARKE, Herbert L. Elementary studies for the trumpet. New York: Cari Fischer, 1936. CONCONE, Giuseppe. The complete solfeggi. New York: Cari Fischer, 1998. GORDON, Claude. Daily trumpet routine. New York: Cari Fischer, 1971. JACOME, Saint. Grand method for trumpet or cornet, New York: Cari Fischer, 2002. IRONS, Earl D. 27 Groups of exercises for cornet and trumpet. San Antonio: Southern Music Co., 1966.

Universidade Federal de Uberlândia P.ta fla c_, a,-, Mcra Monco

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N°. 1223/2017

QIJ

Carimbo e assine; do Diretor da Unidade Acadêmica

Universidade Federal de Uberlândia Traldl

Diretor do Instituto de Artes Portaria R N°. 390/16

/o? / af,

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

0,/r) UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

TÉCNICA DO TROMPETE II UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE CH TOTAL TEÓRICA:

15h CH TOTAL PRÁTICA:

15h CH TOTAL:

30h

alleNel~ 013,JETIVOS', "debatei

- Proporcionar os recursos necessários à autonomia técnica e musical.

Aprimoramento e reflexão sobre o domínio técnico dos instrumentos relacionados às

necessidades da prática musical.

SCRI AO DOIROGRAMA

Técnicas e Teorias pertinentes ao aprendizado do instrumento como:

respiração e sua fisiologia;

postura do corpo (cabeça, pescoço, ombros, tronco, braços, mãos, dedos e pernas);

a embocadura e musculatura facial; a língua e seus movimentos; a articulação de som; a garganta e sua abertura; a sonoridade e seu estudo; timbres; os sons harmônicos; a afinação do instrumento; a racionalização do estudo; notas de dificil emissão e afinação; o vibrato

a memória musical; trinados e ornamentação

„BIBLIOPRAFIA nASICA ,

1

YBIBLIO RATTACOM LEME TAR

CLARKE, Herbert L. Elementary studies for the trumpet. New York: Gari Fischer, 1936.

CONCONE, Giuseppe. The complete solfeggi. New York: Gari Fischer, 1998.

GORDON, Claude. Daily trumpet routine. New York: Cari Fischer, 1971.

JACOME, Saint. Grand method for trumpet or cornet, New York: Cari Fischer, 2002.

IRONS, Earl D. 27 Groups of exercises for cornet and trumpet. San Antonio: Southern Music Co., 1966.

ARBAN, Joseph Jean Baptiste Laurent. Complete conservatory method for trumpet. New York: Gari Fischer, 1982.

CLARKE, Herbert L. Technical studies for the cornet. New York: Gari Fischer, 1984.

STAMP, James. Warm-ups and studies. Bulle, Switzerland: Éditions Bim, 1981.

Universidade Federal de Uberlândia Prot.. ur. anura fiara Abuiiu

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

o

Carimbo e assinàtóra do Diretor da

UniversligaigiNdeeirthriândia

Prof. Dr. Casar Adriano Trald,

Cire~tlittote-fir. Portaria R No. 390/16

y /

)727/4-,-, itta..547

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

• SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTEifiel 'DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Optativas

do

Percurso de Formação Especifica:

VIOLA

ESOMPONESTE,PIRRICVLAW rr

R-0-GRAMA—--"r"-73 _

A metodologia de Paul Holland: O movimento corporal no tocar a viola. A metodologia de Suzuki: O amor pelo ensino. A metodologia de Ivan Galamian. A metodologia de Carl Flesch.

COMPONENTE CURRICULAR:

METODOLOGIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA VIOLA II

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

i0B,IETIVOS

Analisar as principais metodologias de ensino da viola. Desenvolver estratégias de ensino do instrumento. Elaborar metodologias de ensino coletivo do instrumento.

EMENTA-,

Metodologias de ensino da viola; estratégias de ensino; ensino coletivo do instrumento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 4,z,

GERLE, Robert. A arte de praticar o violino. Curitiba: Ed. da UFPR: 2015.

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart. Rio de Janeiro: Zahar, 1993.

SALLES, Mariana Isdebski. Arcadas e golpes de arco. Brasilia, DF: Thesaurus, 2004.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTA

BARBER, Barbara. Solos for young violists Van Nuys, CA: Summy-Birchard Music, 1997.V.1.

COOK, Nicholas. Music, performance, meaning: selected essays. Burlington: Ashgate, c2007.

FLESCH, Cart. The art of violin playing. New York: C. Fischer, c2000.

KLICKSTEIN, Gerald. The musician's way. Oxford University Press, 2009.

SEVCIK, O. Violin studies, opus 3. 40 variations. London: Bosworth, e2001.

Carimbo e assinatura do Coordenador do

Curso

Universidade Feuerav ae abatiam:ira Prol'. Dr'. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

Carnivimerstflll boe

mtia4fiuerl assinatu rado Diretor da U

Pra! nr. Cesar Acirianu Fran Diretor do Instituto de Artes

Portaria Fr j g 0,/ 16

ftÀflE?ÓMPONENT.ECUF

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

TÉCNICA DA VIOLA II

1113ÉITOGRÁFJA BASIC/kir:64m,

DOURADO, Henrique Autran. O arco dos instrumentos de cordas: breve histórico, suas escolas e golpes de arco. São Paulo: Irmãos Vitale, 2009.

LIMA, Sônia Albano de. Performance& interpretação musical. São Paulo: 2006.

SALLES, Paulo de Tarso; DUDEQUE, Norton (Org.). Villa-Lobos, um compêndio. Ed. da UFPR: 2017.

a _R:WiçNTA

Técnica da viola, técnica de mão esquerda e técnica interpretativa.

PROCRIA:MÁ

Estudo da técnica da mão esquerda e posição do braço esquerdo: dedos da mão esquerda; pressão dos dedos da mão sobre a corda; padrões de dedilhado; extensão dos dedos; mudança de posição; vibrato; acordes, velocidade dos dedos e mudança de corda.

BJE-TIVOS

Desenvolver as habilidades técnicas para tocar viola. Conhecer técnicas de mão esquerda na viola. Abordar aspectos técnicos do repertório da viola. Analisar a técnica interpretativa.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

BLIO ,G .R4FiArtOMPLEME

05 QS

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Univer,Idisde niderztt de liberrândie Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R.1'43.1223/2017

Carimbo e assinil a do Diretor da Unidade Acadêmica

Universidade Federai de unerlándia Prof. Dr. Cosa, hilridno T,,idi

Diretor do Instituto de Artes prataria ri Na. 390/16

DART, Thurston. Interpretação da música. Tradução: Mariana Czertok. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

FLESCH, Carl. The art of violin playing. Translated and edited by Eric Rosenblith. New York: C. Fischer, c2000.

MOSCA, Lineide do L. S. Retóricas de ontem e de hoje. São Paulo: Humanistas, 2004.

SADIE, Stanley. Dicionário Grove de Música. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1994.

SLOBODA, John. Exploring the musical mind: cognition, emotion, ability, function. Oxford; New York: Oxford University Press, 2005.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Optativas

do

Percurso de Formação Específica:

VIOLÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

1 OBJETIVOS

1 EMENTA

Estratégias de ensino-aprendizagem do violão; estratégias de estudo; métodos para violão; elaboração de material didático; análise dos aspectos pedagógicos das obras musicais, técnica violonistica plano de aula.

- Conhecer e aplicar as estratégias de ensino-aprendizagem do violão, - Conhecer estratégias de estudo, - Conhecer e refletir sobre os métodos para violão, - Analisar aspectos pedagógicos das obras musicais, - Conhecer obras e estudos musicais em nível básico, intermediário e avançado, - Elaborar material didático, - Abordar sobre os elementos básicos da técnica violonistica, - Elaborar plano de aula

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

SIGLA:

1ARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

METODOLOGIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DO VIOLÃO II

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

3%

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

- Métodos para violão, - Estudos e obras musicais para o ensino do violão em nível básico, intermediário e avançado, - Abordagem sobre os elementos básicos da técnica violonistica, - Elaboração de material didático, - Realização de análise dos aspectos pedagógicos das obras musicais, - Elaboração de plano de aula

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TANENBAUM, David. Fernando Soes 20 estudios. San Francisco, GSP, 1991.

. Mateo Carcassrs 25 estudios, Op. 60. San Francisco, GSP, 1992.

. Leo Brouwer's 20 estudios sencillos. San Francisco, GSP, 1992.

PUJOL, Emilio. 1933. 4v.

Escuela Razonada de la Guitarra. 4 Volumes. Buenos Aires. Ricordi.

Profa. Dr. Sanara Mara Manso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R. N°. 1223/2017

Carimbo e assina'ttfra do Diretor da

Universiddchifinskeândia Prof. Dr. Casar Adrian° Tralcii

Diretor do Instituto de Artes Portaria UNO. 390/16

y ai / joie'

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federai de Uberlândia

IBL OÇ ' O . MIENT:

NOAD, Frederick. The renaissance guitar. New York: Anel Music Publication, 1974

The barroque guitar. New York: Anel Music Publication, 1974.

PINTO, Henrique. Curso progressivo de violão: (nível médio). São Paulo: Ricordi Brasileira, 1982.

SAVIO, Isaias. Complemento da técnica Violonistica. I°, 2°, 3.0, 4 0, 5.° caderno. São Paulo, Ricordi, 1976.

OBJETIVOS

Objetivo Geral: Desenvolver a técnica em um momento destinado exclusivamente a esta prática e reflexão, com predomínio do trabalho de técnica aplicada.

Objetivos específicos - Observar, avaliar e sugerir, quando necessário, alterações na postura do(s) aluno(s), de modo a possibilitar a boa prática do instrumento.

(Para ambas as mãos): - Posicionar as mãos corretamente segundo o físico do aluno;

Trabalhar o conceito de economia de movimentos, buscando aumentar a eficiência técnica propriamente de modo a evitar erros, vícios e lesões; - Buscar consciência a respeito dos tônus necessários para cada ação no ato de tocar; - Estudar a simultaneidade e concatenação de movimentos e os resultados musicais consequentes;

(Mão direita): - Praticar acordes plaquei, escalas com e sem apoio, escalas com dedilhados variados, cruzamento e não cruzamento de dedos ("m" quando do sentido ascendente nas trocas de corda rumo ao registro agudo e para o inverso), trêmulo, rasguei°, pizzicato, harmônicos, realização de distintos planos sonoros de modo a contemplar texturas variadas e processos de dedilhado contextualizado; - Praticar a preparação dos movimentosdiversos (arpejos, blocos, escalas);

(Mão esquerda): Trabalhar as apresentações longitudinal, transversal e mista com implicação direta na movimentação do

braço; - Praticar eixos de movimentação, saltos com ou sem eixos, ornamentos, vibratos, ligados, pestanas e meias pestanas e processos de digitação contextualizada; - Trabalhar o conceito da acomodação do braço em movimento aproveitando seu próprio peso;

Trabalhar a fragmentação de blocos pré-fixados quando da chegada por saltos, observando a demanda musical necessária para a continuidade do discurso (evitando blocos inteiros quando estes não sejam necessários imediatamente pós-saltos); - Discernir quando é possível omitir notas dobradas em situações harmônicas do discurso musical (típicas da escrita violonística), de modo a garantir maior fluência.

COMPONENTE CURRICULAR:

TÉCNICA DO VIOLÃO II

CÓDIGO:

SIGLA:

IARTE

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

3011

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR j

(Expressão musical):

- Orientar o(s) aluno(s) a colocar todos os objetivos desta disciplina em prática quando do exercício do repertório escolhido para o trabalho em sala de aula, - Promover exercícios mensais de palco para prática das técnicas estudadas, visando melhorar o desempenho técnico e musical.

ENTÁ

Posicionamento correto ao instrumento; Economia de movimentos visando eficiência; Preparação/antecipação dos movimentos que constituem os vários aspectos técnicos; Desenvolvimento da técnica dentro e fora do contexto musical (técnica aplicada e pura); Abordagem crítica da partitura para as soluções técnicas a serem empregadas; Aplicabilidade dos conceitos técnicos estudados no repertório abordado em classe.

DESÇRJÇAQ DOIROQRAM

- Avaliação inicial da postura do(s) aluno(s)/ testes com cadeiras, banquinhos (suporte) distintos,

- Avaliação inicial de sonoridade obtida pelo(s) aluno(s) para a proposição de propostas adequadas ao nível do(s) mesmo(s).

Leitura coletiva de pequenas peças e estudos com os seguintes assuntos técnicos: - Eixos de deslocamento, guias direto e indireto para mudança de posição e posicionamento ou ambos simultaneamente,

- Apagamento de baixos superiores e inferiores, - Ligados ascendentes e descendentes em diversas combinações de digitação e contextos musicais (início com descendentes por sua fácil obtenção em um primeiro momento),

- Modos distintos de articulação de melodia (sozinha, junto a acompanhamento em acordes, em arpejos, junto a outras melodias [polifonia], nos vários registros de tessitura),

- Modos distintos de execução de escalas, com e sem cruzamento, com e sem apoio, dentre processos técnicos similares ou contrastantes;

- Preparação de blocos, arpejos, saltos, posição e posicionamento, - Processo gradativo de domínio e acabamento (limpeza) na execução das técnicas estudadas; - Exercícios mensais de palco, fazendo com que o(s) aluno(s) teste(m) constantemente as técnicas estudadas via repertório elegido juntamente com o(s) mesmo(s) para a presente disciplina.

DIRLIOSILAFTABASIÇAL

CARLEVARO, Abel. Serie didáctica para guitarra. Buenos Aires: Barry Editorial, 1967,1969,1974. 4 v.

CARLEVARO, Abel. Tecnica aplicada sobre 10 Estudios de Fernando Sor. Montevideo: Dacisa, c1985. v. 1..

CARLEVARO, Abel. Tecnica aplicada sobre 5 preludios y el choro n° 1 de Heitor Villa-Lobos. Montevideo: Dacisa, c1986. v. 2.

PLEMENT..

BARCELÓ, Ricardo. La digitación guitarristica: recursos poco usuales. Madrid: Real Musical, 1995.

CARLEVARO, Abel. Escuela de la guitarra: exposición de la teoria instrumental. Buenos Aires, Barry Editorial, 1979.

PUJOL, Emilio. La escuela razonada de la guitarra. Buenos Aires, Ricordi Americana, v. 1, 1934.

SAVIO, Isaías. Efeitos violonisticos e modo de execução dos ornamentos musicais. São Paulo, Ricordi, 1973.

cf" /05 / nr

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federal de Uberlândia Profa. Dra. Sandra Mara Ai:onso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R. No. 1223/2017

Carimbo e assinatura do Diretor da

Univerliána-dreet~edândia Prof. Dr. Cesca Adriana Traldi

Diretor do Instituto de Artes Portaria R No. 390/16

COMPONENTE CURRICULAR:

TÉCNICA DO VIOLÃO III UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

15h

SIGLA:

IARTE CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

CÓDIGO:

JETIVOS

Objetivo Geral: Desenvolver a técnica em um momento destinado exclusivamente a esta prática e reflexão,

com foco do trabalho de técnica aplicada em formato de master-class.

Objetivos específicos - Observar, avaliar e sugerir, quando necessário, alterações na postura do(s) aluno(s), de modo

a possibilitar a boa prática do instrumento.

(Para ambas as mãos): - Posicionar as mãos corretamente segundo o físico do aluno; - Trabalhar o conceito de economia de movimentos, buscando aumentar a eficiência técnica

propriamente de modo a evitar erros, vícios e lesões; - Buscar consciência a respeito dos tônus necessários para cada ação no ato de tocar; - Estudar a simultaneidade e concatenação de movimentos e os resultados musicais

consequentes;

(Mão direita): - Praticar acordes plaquet, escalas com e sem apoio, escalas com dedilhados variados,

cruzamento e não cruzamento de dedos ("m" quando do sentido ascendente nas trocas de corda rumo ao registro agudo e "i" para o inverso), trêmulo, rasgueio, pizzicato, harmônicos, realização de distintos planos sonoros de modo a contemplar texturas variadas e processos de dedilhado contextualizado;

Praticar a preparação dos movimentosdiversos (arpejos, blocos, escalas);

(Mão esquerda): - Trabalhar as apresentações longitudinal, transversal e mista com implicação direta na

movimentação do braço; - Praticar eixos de movimentação, saltos com ou sem eixos, ornamentos, vibratos, ligados,

pestanas e meias pestanas e processos de digitação contextualizada; - Trabalhar o conceito da acomodação do braço em movimento aproveitando seu próprio peso; - Trabalhar a fragmentação de blocos pré-fixados quando da chegada por saltos, observando a

demanda musical necessária para a continuidade do discurso (evitando blocos inteiros quando estes não sejam necessários imediatamente pós-saltos);

- Discernir quando é possível omitir notas dobradas em situações harmônicas do discurso

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

lÉ'WH471),M01VIrONENT RRIGÜLAR

musical (típicas da escrita violonística), de modo a garantir maior fluência; (Expressão musical): • - Orientar o(s) aluno(s) a colocar todos os objetivos desta disciplina em prática quando do

exercício do repertório escolhido para o trabalho em classe; - Promover exercícios mensais de palco para prática das técnicas estudadas, visando melhorar

o desempenho técnico e musical, - Promover aulas mensais em formato de master-class de modo a proporcionar trocas de

experiências entre os alunos a respeito da aplicabilidade das técnicas estudadas no repertório apresentado em classe.

MENTA 4; r•

Posicionamento correto ao instrumento; Economia de movimentos visando eficiência; Preparação/antecipação dos movimentos que constituem os vários aspectos técnicos; Desenvolvimento da técnica dentro e fora do contexto musical (técnica aplicada e pura); Abordagem crítica da partitura para as soluções técnicas a serem empregadas; Aplicabilidade dos conceitos técnicos estudados no repertório abordado em classe.

r DESCRIÇAQ,DO,PROGRA

- Avaliação inicial da postura do(s) aluno(s)/ testes com cadeiras, banquinhos (suporte) distintos,

- Avaliação inicial de sonoridade obtida pelo(s) aluno(s) para a proposição de propostas adequadas ao nível do(s) mesmo(s).

Leitura coletiva de pequenas peças e estudos com os seguintes assuntos técnicos: - Eixos de deslocamento, guias direto e indireto para mudança de posição e posicionamento ou ambos simultaneamente, - Apagamento de baixos superiores e inferiores, - Ligados ascendentes e descendentes em diversas combinações de digitação e contextos musicais (início com descendentes por sua fácil obtenção em um primeiro momento),

- Modos distintos de articulação de melodia (sozinha, junto a acompanhamento em acordes, em arpejos, junto a outras melodias [polifonia], nos vários registros de tessitura),

- Modos distintos de execução de escalas, com e sem cruzamento, com e sem apoio, dentre processos técnicos similares ou contrastantes;

- Preparação de blocos, arpejos, saltos, posição e posicionamento, - Processo gradativo de domínio e acabamento (limpeza) na execução das técnicas estudadas; - Aulas mensais em formato de master-classes visando proporcionar trocas de experiências em torno da aplicabilidade dos conceitos técnicos no repertório exercitados em sala de aula,

- Exercícios mensais de palco (além das master-classes), de modo que o(s) aluno(s) teste(m) as técnicas estudadas via repertório elegido juntamente com o(s) mesmo(s) para a presente disciplina, objetivando melhor desempenho nas performances.

BARCELÓ, Ricardo. La digitación guitarristica: recursos poco usuales. Madrid: Real Musical, 1995

CARLEVARO, Abel. Serie didáctica para guitarra. Buenos Aires: Barry Editorial, 1974. 4 v.

no / 05 20/ $'

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

UnlversIdade Federal de Uberlândia Prof'.. Sannta Mara Adenso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R. No. 1223/2017

Carimbo e ass IP a do Diretor da Umdade.Acadenaica

Universkiaae 1-morai ao uuerlándia Prof. Dr. uosur Aálanorrald;

Diretor do Instituto de Artes Portaria R No. 390/16

PUJOL, Emilio. La escuela razonada de la guitarra. Buenos Aires, Ricordi Americana, v. 1, 1934.

,t; lir': 0 • NI` C NTA

CARLEVARO, Abel. Escuela de ia guitarra: exposición de ia teoria instrumental. Buenos Aires, Barry Editorial, 1979.

CARLEVARO, Abel. Tecnica aplicada, sobre 10 estudios de Fernando Sor. Montevideo: Dacisa, c1985. v. 1.

CARLEVARO, Abel. Tecnica aplicada, sobre 5 preludios y el choro n° 1 de Heitor Villa-Lobos. Montevideo: Dacisa, c1986. v. 2

CARLEVARO, Abel. Guitar masterclass.Volume 4 [Chaconne/ BWV 1004/ J.S. Bach]. Heidelberg: Chanterelle, 1989.

SAVIO, Isaías. Efeitos violonisticos e modo de execução dos ornamentos musicais. São Paulo, Ricordi, 1973.

• SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTEWO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Optativas

do

Percurso de Formação Específica:

VIOLINO

1 PROGRAMA

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

METODOLOGIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DO VIOLINO II

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Inst. tuto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR 1

OBJETIVOS

Analisar as principais metodologias de ensino do violino. Desenvolver estratégias de ensino do instrumento. Elaborar metodologias de ensino coletivo do instrumento.

EMENTA 1

Metodologias de ensino do violino; estratégias de ensino; ensino coletivo do instrumento.

A metodologia de Paul Holland: O movimento corporal no tocar o violino. A metodologia de Suzuki: O amor pelo ensino. A metodologia de Ivan Galamian. A metodologia de Carl Flesch.

I_____BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GERLE, Robert. A arte de praticar p violino. Curitiba:Ed. da UFPR: 2015.

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart.Rio de Janeiro: Zahar, 1993.

SALLES, Mariana Isdebski. Arcadas e golpes de arco. Brasília, DF: Thesaurus, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBER, B. Solos for Young Violists Van Nu-ys, CA:Summy-Birchard Music, 1997.V. 1

COOK, N. Music, performance, meaning: selected essays. Burlington, VT: Ashgate, c2007. FLESCH, C. The art of violin playing. New York: C. Fischer, c2000.

KLICKSTEIN, G. The musician's way. New York: Oxford University Press, 2009.

SEVCIK, O. Violin studies, opus 3. 40 variations. London: Bosworth, c2001.

ot o s Y I 005 / goíst

tiniversiaa e Fedeai

Prol'. Dra. Sandra &Iara Alfonso Coordenadora de Curso de Graduação em Música

Portaria R. N'. 1223/2017

Carimbo e assiiWiíra do Diretor da

Unidade Acadêmica Universidade Federal de Uberlândia

Prof. Dr. Casar Adriana Traldi Diretor do Instituto de Artes

Portaria Ft NP. 390/16

/14-' Attéf-s'

Carimbo e assinatura do Coordenador do

Curso

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

TÉCNICA DO VIOLINO II

BIETIVOS

Desenvolver as habilidades técnicas para tocar violino. Conhecer as técnicas de mão esquerda no violino. Abordar aspectos técnicos do repertório do violino. Analisar a técnica interpretativa.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Inst. tuto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

HA Dg CQMFLONENTES,URRICULAR

Técnica do violino, técnica de mão esquerda e técnica interpretativa.

Ii0GRAVITC

Estudo da técnica da mão esquerda: posição do braço esquerdo, dedos da mão esquerda; pressão dos dedos da mão sobre a corda; padrões de dedilhado; extensão dos dedos; mudança de posição; vibrato; acordes, velocidade dos dedos e mudança de corda.

BIBLIddRAFirilkaItAer

DOURADO, Henrique Autran. O arco dos instrumentos de cordas: breve histórico, suas escolas e golpes de arco. São Paulo: Irmãos Vitale, 2009.

LIMA, Sônia Albano de. Performance e interpretação musical. São Paulo: Musa, 2006.

SALLES, Paulo de Tarso; DUDEQUE, Norton (Org.). Villa-Lobos, um compêndio. [Curitiba]: Ed.da UFPR, 2017.

414-01-VA"VA

ar /os / 2-a/ r

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. Ne. 1223/2017

Carimbo e assi tura do Diretor da

UniveUnidade Acadêmica - r.Sioaue rtitiefai u e uneriandia Pre;. ar. ::%;.;,:r4a171,;',:,'

Diretor do Instituto de Artes Portaria R N.. 390/16

BIBEIQGRAFELGMITEMTESITA

DART, T. Interpretação da música. Tradução: Mariana Czertok. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

FLESCH, C. The art of violin playing. Translated and edited by Eric Rosenblith. New York: C. Fischer, e2000.

MOSCA, L. do L. S. Retóricas de ontem e de hoje. São Paulo: Humanitas, 2004.

SADIE, S. Dicionário Grove de Música: edição concisa. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1994.

SLOBODA, J. Exploring the musical mind: cognition, emotion, ability, function. Oxford; New York: Oxford University Press, 2005.

• SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Optativas

do

Percurso de Formação Específica:

VIOLONCELO

PROGRAMA

OBJETIVOS

Proporcionar os recursos necessários à autonomia técnica e musical do aluno.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

TÉCNICA DO VIOLONCELO III

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

EMENTA

Aprimoramento e reflexão sobre o domínio técnico do instrumento, relacionados às necessidades da prática musical.

Estudo analítico e prático da técnica violoncelista, abrangendo técnica de mão esquerda (afinação, articulação dos dedos, dedilhado, mudança de posição, acordes, cordas duplas, vibrato), técnica de mão direita (distribuição do arco, ponto de contato, golpes de arco detaché, spicatto, martele, sautille, mudança de cordas, acorde), Leitura à primeira vista, excertos orquestrais, estudos e caprichos.

BIBLIOGRAFIA BASICA

ALEXANIAN, Diran. Complete cello technique: the classic treatise on cello theory and practice. Mineola, N.Y.: Dover Publications, 2003.

POTTER JR., Louis. The art of cello playing. [Estados Unidos]: Summy-Birchard Music, 1980.

WILLIAMON, Aaron. Musical excellence: strategies and techniques to enhance performance. Oxford: Oxford University Press, 2004.

APROVAÇAO •

11rdvarnItlade Federal de Utierlándia'

Profs. Dr. Sandra Mara Pitonsu Coordenadora do Curso de Graduação emlUsica

Portada R. No. 1222/2011

/ a s 2ca

Tb" Carimbo e ass.natura do Diretor da

YfilOSitegir4?egPair Acadêmica Uberlândia Prof 1k Coçar Adriana Tralcil

Diretor do Instituto de Artes Rodaria R N°. 390/18

O / / 20(7

ic

Carimbo e assina ura do Coordenador do Curso

:BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ..

FEUILLARD, L. R. Daily exercises: for violoncello. Mainz: B. Schott's Sahne, c1919.

HOLTZ, Adriana Cristina de Barros. Excertos para violoncelo de música orquestral brasileira. 2017. 132 f. Dissertação (Mestrado Profissional) - Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2017. Disponível em: <https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/24501>. Acesso em: 29 de março de 2018.

MANTEL, Gerhard. Cello technique: principies and forms of movement. Bloomington: Indiana University Press, c1975.

POPPER, David. High school of cello playing: 40 etudes, op. 73. New York: G. Schirmer, [19--].

YAMPOLSKY, Mark. Violoneello technique. [New York, NY]; Milwaukee, WI: Universal Music Pub.: Exclusively distributed by Na! Leonard, c1971, [200-?].